brasil. - Diários da Câmara dos Deputados

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BRASIL. U,N1DO·S·OO .ESTADOS DIÁRIO- DO CONGRESSO NACIONAL 1 ' ' SECA0 It CONGRESSO, NACIONAL lI!e!> .&.No XXI - '1'•• 23 . ,= FEDERAL /I DE llARÇO DE 1966 PRESIDÊNCIA ' , DESTINADAS A APREf:IAÇAO DE VETOS PRESIDENC!AIS O Presidente do senad') Federal, nos têfmos do, art. 10, § 3 9, da. COWl- tituiçá.o e ,d'l art. 19, n 9 IV, 'do R,l'gimento comum, convoca as duas Casas lo Congresso Nacional para, em sessões conjuntas a realizarem-se nos dias ti 23 24, ,29, ao e.31 de março, 12, 13, 14, 26. 21 e 28 de abril, 3e 4 do ano em curso às 21 noras e 30 tp!nutos, no Plenário da' Cll.- . dOlÍ Deputadca, conhecerem dos vetos presidenciais constantes da. 18- \kIçào anexa. Senado Federal, em 2 de março de 1966. AURO MOURA ,ANDRADE Presidente da Senado Federal SESSÕES'CONJUNTAS 'pia 22' d') março; veto (plI.!'cial) .ae Projeto de Lei n 9 3.1M-D-G5 na ca- mara e n9 229-65 no senado. qlle dispõe sõbre o regime de traoattio DOI! . pertos organízados e outras providências. , J)ia 23 tiL' março: veto (total) ao PI'ojeto de Lei n 9 2.513-(;5 na Câmara e n" no Senada, que reorganiza o Qlladro do Pessoal da Justiça da j,'raoalha da Segunda Região e da outras provl@nclas; - veto uo- tal)' ao Projeto de Lei n9 2,51l-A-65 na Câmara en 9 21-63. na senado. que regula o pagamento referente à cota. de que trata o art. 20 da coes- .tltUlção Federal e outrgS' providênc.tas; - veto (total) > 110 Projeto de Lei n9' /l13-E- 63 na Câmara. e nO 307-64 no Senado, que cancede isenção do símpostos de importAçãa e consume, de emolumentos consulares e taxa de despacho aduaneiro. exrluidá a. cota de previdência soci.al, para equipamentos industriais e acessórios destinados à produçãD de papel pa- ra impressão de jornais,' perródíeos e .Iívros ed áoutras providências; - veto <parciall ao Projeto de Lei n9 3.'141-0-65 na Câmara e. n 9 no senado, que dispõe sôbre as' novas atribuições, da. Comíssâo de Ma- rinha. Mercante e do Conselho Superior do Trabalho Marltimos e dá õu- tras providências; - veto (parcial) ao Projeta de Lei n 9 3.162-0-65 na Câmara e n Q 209-65 na Senado, que revoga a. LM n Q 4.127, de 21 de lilllôsto dt:l 1962 e estabelecp. normas para a prestação do serviço de vi- gílãncra ,portuária por vigias matriculados nas Delegacias do rrabalho Maritimo. .- :PJa 24 d'e março: veto (parcial> ao ProjetO de LeI n9 13-65 (C.N.). que reejusta os vencimentos dos servidores civis e :milItares, as aliquotas dos impostos de renda, importação, consumo e sêlo ea quota de prevt- dência social. unifica as contribuições baseadas nas fOlhas dê sa.lário li outras providências. ':PIa 29 dI" murço: veto (parcial) ao Projeto de Lei n9 3.208-65 na Câmara en 9 263-65 no Senado, que cria medidas de estimulo à IndÍlStria de cons- .trução Clv!!; - veto <total) ao Projeto deLéI n 92.595-13-65 na Câmara en 9 222-65 no Senado. que isenta de quaisquer tributos as embarcações de até uma tonelada; - veto (total) ao projeto de Lei n 9 3.022-13-65 na Câmara e nQ 212-63 no Senado. que altera a redação do art. 46 da Lei n 9 4.111, de 27 de agOsto de 1962 (Código Brasileiro de Telecomunica- ções): - veto (parcial) ao Projeto de Lei n9 3.035-65 na Câmara e •• n 9 292-65. no Senado. que concede isenção dos ímpostos. de importação e 'de consumo e das aduaneiras, exceto lÍ. de previdência sociai, ao equrpamento importado pela Cervejaria Paraense ,SoA. - CERPASA _ destinado It Instalação de uma fábrica de cerveja em Belém, Estado do ParA; - veto (rota!) 'ao Projeto de Lei n9 1. 781-D-64 na Câmara e n9 191-04 no senado, que retifica, sem ônus, a Lei n9 4.295. de 16 de dezembro de 1963.·que estima a Receita e fixa a trespesa da União para o exercfclo financeiro de 1964. Dia 30 de março: evso (parclal) ao Proje.to de Lei nQ 11-65 CO.N.I, que 'dispõe sObre a produção a"IlCarelra, a recena . do Instituto do Açúcar e do Aleool e sua aplicação e dá outras prcvídêncías, Dia 31 ele março: vete ctotal) ao Projeto de Lei .n Y 3.204-13-61 na e n Q 127-05 no Senado, que dispõe sõbre a remuneração ,de profisslonaa diplomados em Engenharia, Arquitetura e Agronomia; - veto ,parciau, aO projeto de Lei n9 lá-65 W;N.) , que dispõe sõbre a lilattvldade dos militares da Marinha. da AerolÍâutica e do Exército; - veto (parcill.1») 80 Projeto de Lei n Q 3.276-D-&5 na Câmara e n9 291-65 no senado, que nova' redaçã() ao art. 29 e ao, § 19 do art. 69 da Lei n9 4.725, -de i3 de julhO de 1965, que estabelece - normas para a processo dllS dissidi!Js - coletivos: - veta (total) ao Projeto de Lei n9 479-0-63 na Câmara e n 9 .234-65 no senada, que toma obrlgà.t6rla a qualidade de' iornalmra. profissional para a ocupação dus cargllS do Serviço Público relacioriad08 com a imprensa falada, escrita cu televisada. " Dias 12' e 13 de abl'll: veto <parcial) ao Projeto de !tii n9 3.209-A·65 na Câmara en 9 257-65 no Senado. que dispõe sõbre o Estatuto do Mllg\s- , teria superior. ' Dia H de abril: veto (parcIal) ao Projeto de Lei n9 4.29S-D-62 na 04- mara en 9 23·64 no SenadD, que dispõe sôbre: a organização do Mintsté- . rio das Minas e Energia. e dá outras providências; - veto (parcIal) ao Projeto de Lei nQ 3.2i3-D-65 na Câmara. e n9 285-65 no 5enado que dispõe sôbre a uso de cofres de clI.!'ga nos transportes de _ veto (parcial) ao Projeto,"de Lel n 93.346-65 na Câmara e-n9 318-65' 00 Senado, que modifica dispasltlvo da Let n9 3.119, de 31 de março ne '195'7, que autoriza a Un1ãa a ,constituir uma sociedade por ações deno- minada "Sociedade Termoelétrica de Capivari - SOTEI,CA" e que pas- lS&'a denominar-se "Sociedade Termoelétrica de 'Caplvart S.A, _ ••••• SOTELCA. .' > Dias 26 e 27 de abrll: veto (parcial) ao projeto de Lei n 93.083-.E-65 na.' Câmara en 9 281-&5 no senado, que mlldlfica o "Plano Nacional 'de Via. ção" estabelecídu na Lei n9 4.592. de 29.12.64. Dia 28 de a,bri veto (totaí) ao Projeto 'de n 9 2.011-13-64 na Câmara e %1 9 .271- 65 no Senado, que disllôe sõbre a. 'do surdo em cargos do servIço PÚblico Federal; - veto, (parcial) ao Projeto de LeI núme- ro l,176-B-63 na- Câmara en 9 294-65 nosenndo, qUe autoriza o Poder Executivo to abrir, ao Mlnlstérió das Minas e Energia. o crédtlo especial de Cr5' 1.5000.000.000, para complementação dos recurses destlnadoá a const.l'ução da "Usina Coarael Nunes"; - veto (parcial) ao' Projeto de Lcf,.n" 3.27Z-B-63 na Câmara, n 9 284-65 na Senllda, 'que estende aos serviços de Navegação da Amazilnla e de AdminIStração do Pôrro do Pará o regime de ísençâo fiscai de que gozam o Lóide Brasileiro e a Com- panhia de Navegação Costeira. Dia 3 de maio; veto (parclall ao PraJeto de Lei n9 10-65 (C.N.) que apro- , va o Plano Diretor do Desenvolvimento do Nordeste para, os ános de 1966, 1961, 1966 e da outras .provtdênclas. 4 de maio: v.çtíl <parcial) a; Prôjeto de Lei n 9 2.648-0-65 na Câmara en Q 267-61\ no Senada, que };rulbe o emprêgo da palavra "couro" CJn- produtos: industrializados e dá outras providências; - veto (parcial) ao Projeto de Lei n 92.537-B-65 na Câmara e n9 268-65 no Senado jJue estabelece os casos em que \' autorização a funciónário ptlblleo para se- ausentar do Pais deve ser concedida pelo órgão ou repa.rtição públté'a ll. ' que esteja subordínado,'-' veto <parcialJ a,o projeto de Lei n9 952-0-b6 na Câmara e n' 11-64 no Senado, que regula o direito de represetnaçãG e o processa- de responsabllldaüt administrativa elvil e pena.l; noS casos de abuso de aut{lrldade. - veto (parcial) ao Projeto Cle Lei n9 3.000-0,65 na Câmara en 9 no Senado, que esttma a Receita e fixa a Des- pesa da União para o exerclolo de 1966. " ,

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BRASIL.U,N1DO·S·OO.ESTADOS

DIÁRIO- DO CONGRESSO NACIONAL1 ' ' •

SECA0 It

CONGRESSO, NACIONAL

lI!e!>

.&.No XXI - '1'•• 23.,=

CAP~TAL FEDERAL SÁBADO~ /I DE llARÇO DE 1966

PRESIDÊNCIA '

, DESTINADAS A APREf:IAÇAO DE VETOS PRESIDENC!AIS

O Presidente do senad') Federal, nos têfmos do, art. 10, § 39, da. COWl­tituiçá.o e ,d'l art. 19, n9 IV, 'do R,l'gimento comum, convoca as duas Casaslo Congresso Nacional para, em sessões conjuntas a realizarem-se nos diasti 23 24, ,29, ao e.31 de março, 12, 13, 14, 26. 21 e 28 de abril, 3 e 4!éI~ m~o do ano em curso às 21 noras e 30 tp!nutos, no Plenário da' Cll.- .~ara. dOlÍ Deputadca, conhecerem dos vetos presidenciais constantes da. 18­\kIçào anexa.

Senado Federal, em 2 de março de 1966.AURO MOURA ,ANDRADE

Presidente da Senado Federal

SESSÕES'CONJUNTAS'pia 22' d') março; veto (plI.!'cial) .ae Projeto de Lei n9 3.1M-D-G5 na ca­

mara e n9 229-65 no senado. qlle dispõe sõbre o regime de traoattio DOI! .pertos organízados e dá outras providências. ,

J)ia 23 tiL' março: veto (total) ao PI'ojeto de Lei n9 2.513-(;5 na Câmarae n" l~JHSõ no Senada, que reorganiza o Qlladro do Pessoal da Justiçada j,'raoalha da Segunda Região e da outras provl@nclas; - veto uo­tal)' ao Projeto de Lei n9 2,51l-A-65 na Câmara e n9 21-63. na senado.que regula o pagamento referente à cota. de que trata o art. 20 da coes­

. tltUlção Federal e dá outrgS' providênc.tas; - veto (total) > 110 Projeto deLei n9' /l13-E- 63 na Câmara. e nO 307-64 no Senado, que cancede isençãodo símpostos de importAçãa e consume, de emolumentos consulares e ~dataxa de despacho aduaneiro. exrluidá a. cota de previdência soci.al, paraequipamentos industriais e acessórios destinados à produçãD de papel pa­ra impressão de jornais,' perródíeos e .Iívros e d áoutras providências; -veto <parciall ao Projeto de Lei n9 3.'141-0-65 na Câmara e. n9 221~65no senado, que dispõe sôbre as' novas atribuições, da. Comíssâo de Ma­rinha. Mercante e do Conselho Superior do Trabalho Marltimos e dá õu­tras providências; - veto (parcial) ao Projeta de Lei n9 3.162-0-65 naCâmara e nQ 209-65 na Senado, que revoga a. LM nQ 4.127, de 21 delilllôsto dt:l 1962 e estabelecp. normas para a prestação do serviço de vi­gílãncra ,portuária por vigias matriculados nas Delegacias do rrabalhoMaritimo. .-

:PJa 24 d'e março: veto (parcial> ao ProjetO de LeI n9 13-65 (C.N.). quereejusta os vencimentos dos servidores civis e :milItares, alte~a as aliquotasdos impostos de renda, importação, consumo e sêlo e a quota de prevt­dência social. unifica as contribuições baseadas nas fOlhas dê sa.lário lidá outras providências.

':PIa 29 dI" murço: veto (parcial) ao Projeto de Lei n9 3.208-65 na Câmarae n9 263-65 no Senado, que cria medidas de estimulo à IndÍlStria de cons­.trução Clv!!; - veto <total) ao Projeto deLéI n 92.595-13-65 na Câmarae n9 222-65 no Senado. que isenta de quaisquer tributos as embarcaçõesde até uma tonelada; - veto (total) ao projeto de Lei n9 3.022-13-65 naCâmara e nQ 212-63 no Senado. que altera a redação do art. 46 da Lein9 4.111, de 27 de agOsto de 1962 (Código Brasileiro de Telecomunica­ções): - veto (parcial) ao Projeto de Lei n9 3.035-65 na Câmara e ••n 9 292-65. no Senado. que concede isenção dos ímpostos. de importação e'de consumo e das ~a1(as aduaneiras, exceto lÍ. de previdência sociai, aoequrpamento importado pela Cervejaria Paraense ,SoA. - CERPASA _destinado It Instalação de uma fábrica de cerveja em Belém, Estado doParA; - veto (rota!) 'ao Projeto de Lei n9 1.781-D-64 na Câmara en9 191-04 no senado, que retifica, sem ônus, a Lei n9 4.295. de 16 dedezembro de 1963.·que estima a Receita e fixa a trespesa da União parao exercfclo financeiro de 1964.

Dia 30 de março: evso (parclal) ao Proje.to de Lei nQ 11-65 CO.N.I, que'dispõe sObre a produção a"IlCarelra, a recena .do Instituto do Açúcar edo Aleool e sua aplicação e dá outras prcvídêncías,

Dia 31 ele março: vete ctotal) ao Projeto de Lei .nY 3.204-13-61 na ~Câmarae nQ 127-05 no Senado, que dispõe sõbre a remuneração ,de profisslonaadiplomados em Engenharia, Arquitetura e Agronomia; - veto ,parciau,aO projeto de Lei n9 lá-65 W;N.) , que dispõe sõbre a lilattvldade dosmilitares da Marinha. da AerolÍâutica e do Exército; - veto (parcill.1»)80 Projeto de Lei nQ3.276-D-&5 na Câmara e n9 291-65 no senado, quedá nova' redaçã() ao art. 29 e ao, § 19 do art. 69 da Lei n9 4.725, -de i3de julhO de 1965, que estabelece -normas para a processo dllS dissidi!Js

- coletivos: - veta (total) ao Projeto de Lei n9 479-0-63 na Câmara en9 .234-65 no senada, que toma obrlgà.t6rla a qualidade de' iornalmra.

profissional para a ocupação dus cargllS do Serviço Público relacioriad08com a imprensa falada, escrita cu televisada. "

Dias 12' e 13 de abl'll: veto <parcial) ao Projeto de !tii n9 3.209-A·65 naCâmara e n9 257-65 no Senado. que dispõe sõbre o Estatuto do Mllg\s-

, teria superior. '

Dia H de abril: veto (parcIal) ao Projeto de Lei n9 4.29S-D-62 na 04­mara e n9 23·64 no SenadD, que dispõe sôbre: a organização do Mintsté- .rio das Minas e Energia. e dá outras providências; - veto (parcIal) aoProjeto de Lei nQ 3.2i3-D-65 na Câmara. e n9 285-65 no 5enado quedispõe sôbre a uso de cofres de clI.!'ga nos transportes de merCadori~s' _veto (parcial) ao Projeto,"de Lel n 93.346-65 na Câmara e-n9 318-65' 00Senado, que modifica dispasltlvo da Let n9 3.119, de 31 de março ne'195'7, que autoriza a Un1ãa a ,constituir uma sociedade por ações deno­minada "Sociedade Termoelétrica de Capivari - SOTEI,CA" e que pas­lS&'a denominar-se "Sociedade Termoelétrica de 'Caplvart S.A, _ ••••• ~SOTELCA. .' >

Dias 26 e 27 de abrll: veto (parcial) ao projeto de Lei n 93.083-.E-65 na.'Câmara e n9 281-&5 no senado, que mlldlfica o "Plano Nacional 'de Via.ção" estabelecídu na Lei n9 4.592. de 29.12.64.

Dia 28 de a,bri veto (totaí) ao Projeto 'de '~el n9 2.011-13-64 na Câmarae %19.271-65 no Senado, que disllôe sõbre a. integ~ação 'do surdo em cargosdo servIço PÚblico Federal; - veto, (parcial) ao Projeto de LeI núme­ro l,176-B-63 na- Câmara e n9 294-65 nosenndo, qUe autoriza o PoderExecutivo to abrir, ao Mlnlstérió das Minas e Energia. o crédtlo especialde Cr5' 1.5000.000.000, para complementação dos recurses destlnadoá aconst.l'ução da "Usina Coarael Nunes"; - veto (parcial) ao' Projeto deLcf,.n" 3.27Z-B-63 na Câmara, n9 284-65 na Senllda, 'que estende aosserviços de Navegação da Amazilnla e de AdminIStração do Pôrro doPará o regime de ísençâo fiscai de que gozam o Lóide Brasileiro e a Com­panhia de Navegação Costeira.

Dia 3 de maio; veto (parclall ao PraJeto de Lei n9 10-65 (C.N.) que apro­, va o Plano Diretor do Desenvolvimento do Nordeste para, os ános de

1966, 1961, 1966 e da outras .provtdênclas.

D~a 4 de maio: v.çtíl <parcial) a; Prôjeto de Lei n9 2.648-0-65 na Câmarae nQ 267-61\ no Senada, que };rulbe o emprêgo da palavra "couro" CJn­produtos: industrializados e dá outras providências; - veto (parcial) aoProjeto de Lei n 92.537-B-65 na Câmara e n9 268-65 no Senado jJueestabelece os casos em que \' autorização a funciónário ptlblleo para se­ausentar do Pais deve ser concedida pelo órgão ou repa.rtição públté'a ll. 'que esteja subordínado,'-' veto <parcialJ a,o projeto de Lei n9 952-0-b6na Câmara e n' 11-64 no Senado, que regula o direito de represetnaçãGe o processa- de responsabllldaüt administrativa elvil e pena.l; noS casosde abuso de aut{lrldade. - veto (parcial) ao Projeto Cle Lei n9 3.000-0,65na Câmara e n9 230'~5 no Senado, que esttma a Receita e fixa a Des-pesa da União para o exerclolo de 1966. " ,

Março de 1965

.. Cr', /.. Exterior

00: . Ano

Capital • Interlor110; .' Somestr••~~.......... CrI

: :

011'11'1"01'1 • Gto:l'IAL

ALBERTO DI! BRITO PEREIRA

Irn"r."o ".. ofl.I"8I do Oep.rtJlffle<>to de Imprensa NacIonal

BrustLI&

EXPEDIENTE:DEPARTÁMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

A 8 8 1 'N A T' U 1\ A. I

l\ErARTICOES .I PARTICULARES rlJNClOIUIUOS

N9 3.484.· <le 1966, do Sr. Gettillo Moura, que torna facultativa a iUScri·ção eleitoral até 15 de março de 1967 c dispcnsil a apresentação do titulo elet­toral até lIguelu data para li prática dedetermínadcs atos da vida dvil. - (AComissão de Constituição e Justiça),

IV-. PEQUENO EXPEDIENTE

(Oradores)l'IuRONHA FILHO - considerações sõbre o contrabando de mincrios

brasilerros e dclcsa do Insütuto de Documentação. Informação, Contrôle e Es­tudos Econômicos.-. MINORO MIYAMOTO - comentários sôhrc o relatõrlo aJ'1'csentadopela Diretoria da Cooperativa_Agrícola de Cotía, no ano de 1965,

EURICO OLIVEIRA - considerações sõbre li descoberta de contrabandode minerais atômicos brasileiros,

Josa :ESTEVl::S - facilidade de crédito nas agêndas do Banco do Brasilem Manaus, Itaccatíara e Parintíns, aç50 do Banco do Estado do Amazonase inclusão da .castarlha do Parã enrte os produtos de preço minimo garantido.

MILVERNES LIMA - Início dos serviços de eletrificação da tr~cho Par­lIamirim·Bodocõ. Estado de Pernamooco.

ADtLIO VIANA ,- rOfJlfntários s<ibre n e);tin~ão da estabi!ida~lt para ..trabahlador br«silciro. •

Au " ••

Cr$ 1.322.568 destinado a atender acréscimo de vencimentos decorrentes daequíparação dctennínada pelo art. 76, § 19 da Coustítalção Feúeral.

PROJETOS A IMPRIMIR

......... De ."'''VIÇO Da ""l&LIeAy 6 11. _ ..a DA a1tçJlo ti. IttClAÇ:l.

MURILO FERREIRA ALV~s FLORIANO GUIMARÃES

DIÂRI.O 00 CONGRESSO NAC10N~L. SEçAo I

_ Excetua.das &I ,ara I) Ixterlol'. que .erlo sempre anuafs, 4'IIselnll~urae poder~e·(owmar, em Q:l1dlquer 'poca, por leis l1UUlfl8DU UP.J ano.

.•_ A fim d. possJbUitar a remeSSA 4. nlol't. aeomJlanhatlos 11.. lSolareolmentos quanto' .ua .v1loado••o!faftamo. Ilhm preterlnet.• remessa por meio 4. cheque ou vali postal, Imitido. , favor tioTtlsourelro do Departamento 4. Imprensa Ifaclend.

_ OI suplementos ls edil115u dOI 6rgllo. ~tct&it t'.U'lo ror1l10(40.10. asslnan111 .allmente mediante lolloltaoio.

Capital I 1l1terlor

Semestre co'" Cr$-toe .....~ •.c....... cr.

JIÁRIO DO CONORESSO ,NACIONAL (Segão. fT

AVISO

Projeto "'c 3.481-64

Na Cornlllsã~

H'ldo Maghen:an

PinheIro BrisoU';

Francisco Elcsbflll

Gct(:!.,,;) Moura

'Geraldo Freire

Dcrvílle AlJcgretl>

Bl'lI1Jamil.. Parllh

Adrillo ~'1ardcs

AUTeo Mello

José MatldcllJ

Pedro Zlmmermana

DiscussãoProjeto Decreto Legislativo 88,C-ó3Projetos nqs 2.951.1\.-65, 3.1I3-A-65 e

3.307.65 •.

Ordem do Dia marcada pelo Se­nhor Presidente para a ses­são de 1 de março de 1966

Eleiç:lo para preenchimento da vagaM Quarto .' Suplente de Secretário daMesa da Câmara dos Deputados ~(2~EscrutlnJo) .

Em urgímda

iVutaçàl)

Projc!o Decreto Lcgisl<ltlvo n~ 245-66

Discussão

Projeto Decreto Legislativo.n? 241·65Em prioridade

Votação

Projeto Decreto Legislativo n' 159·6-1Projei.ClS DOS :;.OBIl.A.65. 2,467.A·M,

825-D·63 e 1.009-A-62.

N° 2.257-0, de 1964 - AutorJ:a O Mlnlstério da Agricultura a Ia:er doa­ção de um terreno a Associação Rural de Pedro Leopoldo, para construçlio de

Para recebimento de emendas een Ple- seu Parque de Exposições AgropCeuárill e Industrial. Pareceres as emendas do.nárlo S"l1ildo; favoráveis das Comissões de Constltulçllo e de Flnanças ,

Nq 3.49f, de ;966. da C~miss1íO de ColISlllulção·c justiça, que autoriza oPoder Executivo a abrir ao Poder [udícláno - Tríbunal Regional do Trabalhoda H Região - o crédito suplementar de Cr" 4J7.203.2oo, destinado a atenderao pllgamento de .gratiflcação adlcíona] por tempo de serviço. no corrente.llucldo, dos juizes e funcionários do reíertdo Tribunal; tendo pareceres fa.vorávels das Comissões de Orçamento, de l1iscalização Financeira e Tomada

SUMÁRIO de Colltas e de Finanças. •

t _ 54 Sr:;::;SAO DA 4~ SESSÃO LEGISLATIVA ORDINA_' REQUERIMENTOS DE INFORMAÇõES A IM, RIA DA 5~ LEGISLATURA, EM 4 DE MARÇO DE 1966. PRIMIR .

I Ab ' d 'L..~ N'II' 5.016.66• do Sr. Lyrtc Bertolt. ao Poder E""cütlvo, atraves do M,-- ertuca a s~ao. nl.t"r10 da Acromilltlca, a respelto do nõvo aeroporto na cidade de Cascavel,

11 - Leitura e assinatura da ata da sessão anterior Estado do Paranã, c faz outras indagaçõcs.

UI - Leitura ~ expediente. • . PROJETO~APRESENTADOCOMUNICAÇAO

CÂMAR.~ DOS DEPUTADOS

Euclides Tri~hl'a

Ahel Rafnel

.lvl,jgalhã~ Mcllao

Geraldo Guedes

Hegel Morby

Palllo Coelho

T cõ!i1o Pires

Dauicl Parara

Brenc da Silveira

OsnJ Régis

AIUllSO Celso

Celso Passos

Da!"l Colmbr&

MIIlUcl Marconde.J

G<:r;ildo Mesquita

Zalre NlWes

Afio '1Mouoro

Bernardo BeIJo

Bento Gonçalves

Oswaldo Zlll1cIJo

B\lrlamaqul MIranda

rWllsoa Calmol1

.ArlllOlnllo Leite

)\dylio Vianna

Agulnaldo Costa

Do Sr, Arncldo Nogltcira, coniuníeandc que foi adiada de 28.2.66 para1.3.66 li sua viagem à Alemanha e Inglaterra.

REQUERIMENTODo Sr. Tufy NassiE e outros solicitando ti llltklsa~ dos SC\lS 1I0JllCS na

~~lllÇriO que milica o Sr. Raymundo PadUha para Lider da Allan,a Rencvadora.NncIOllal. , -,•

PARECERES A IMPRIMIR .

Nf 179, de 1966, <!oi Comissão de Constituiçoo e Justiça: que opina .pe1~'Ilrqlllvamel1to da Mensage~ n" 550. de 1962, do Tribunal Regional Eleitoral do

Estudo do Paraná, que sollclta abertura de crédito especial de Cr$ 960.000l(novecentos e sessenta mU tru:elrO$}, ti fim de atender ao pagamento, nos exer-

cidos de 1960, 1961 c 1962, da gratificação de nível universitârlo assegurado,elo lIl't. 74 da Lei n9 3.780-60; tendo pareceres idênticos das GOmissÕes de Or­lamento e de Elnankas.

Nf 178, de 1966 da Comissão de FJscal1zação Financeira e Tomada deCoutas, que opina pela rejeIção do Ofício 0 9 1.383, de 1957. da 'I'ribuual deContas da União, que solicita abettura d~ ,;rêdito adic!ona! de •••.•• j •••••

RELAÇÃO DE ORADORESGRANDE: l!:XpmmN'J.'E

Pedroso Júnior

Jos~ Maria Ribeiro

Anisio RochaJ.Jraucellnl) Pereira

Blias Carmo

Euricu de Oliveira

LH('rte Vielra

CkwLs Pestana

OlARIO DO CONUKEIi50 NAC(ONAL 755, Março .de 1966

SÃO LIDOS E VAO A DrPRll\JTu'oS' SEGUINTES 'PARECERES:'. , 'PARECER

NlIc178, d. 1966

oPtnã pelo 4,'quivamelltl) >da Mensi1-, gem n9 560, lU 196:1, dO Tribullal

Regional Eltitoral do Estado'do Pa­ranà. que solte/ta ~abertu1'fs de l11'é'.dito 88pecial/ de Cr$ 960.000 (lI011e­centtil:'e se;'etlta mil 'n'1lUÍ1'OI); ccfim f/-t; IJtet'liJer CIO ptZg(f.mnllto, ""IVezCl'Cfciof de 1960. 1961 li 1962. d4gratlllctll]lJo' fUt nIvel 'unitJt'rsifárto .crlsegurl/4a pe7c artigo 'TI da- LII-i .~3.780 de 1900: ten4D pareel!'l'. 1Mn·

, tlc06 àtU úqmtss6es de OrÇ(l1lUtlto'e tfe FilU%1U1éU.

]

(DA 'COMISSl'.O DE CONBTITUIÇAO, . Jl J'UeTIQA)

A ComlBsê<l 11~ Constltulçta t JWl­Mça. em rellllllo ordlnil1a ll.e lU&'Turnlll. "A", Telllli1lda em 18 de Julho(le ,1969, opInou, unAtllnU!llltntt. Pilo

(S8910 .1)

Mário Piva.Ruy Santos,

Espirito Santo: ,:Bagileira Leal 'Oswaldo ZanelJo ,

Rio de Janeíro:

Geremlas FontllllGutmahara:

Aureo MeiOBa.eta. Neves,Benjamin Farah

Eurico Oliveira­Expedito Rodrigua.sVago

Minas Gerais:

Elias C:kmoRondoo Pacheco'último de CllrvaIbO

São Paulo:.

Cotisielxll Fnho,";" (I .l'..); ,JOI<é Menck

Galás:

José :Freire

Paral1Á:.

Maia NetoMinoro Miyamot-o

,Pernambuco:

'Dias Lins~I'aldo GuedesJosecarlos GuerraMagalhães MeloMílvernes Lima.

Magoas:

Abraháo. M~uraOceano Cartela!

SergIpe:

PlI$OS Põrto

Bahia:

Djalma PassosJosé EstevesLeopoldo Peres

Pará:

Waldemar Guimc.rã&l

Maranhão:

Alexandre aostáClodomlr MllJetJoel Barbosa

Piauí: "

Chegas RodrlgueaDyl'OO PIres

'Ezequias Costa.Bou'I!\.' Sahtoll

Ceará:

. :Martins Rodrlr;,lIea

Rio Grande do N(/r~,

~jalma MarinhoPara/ba:

Emany SàtiroPlinio Lemos

5~ SESSÃO EM 4. DE MARÇ<2[ aenta Catarina:DE 1966 Albino Zen!

, Díomícío de FreitalPRESlDf:NCfA DOS sas, HENJU- Laerte' Vieira.. QUE LA ROQUE, 2,0 SECRETA- 'edro ,Z1n1Inermann

mo; AR'Y ALCANTARA, 040 SE- -CRETARIO; ADAUCTO CARDOSO Rio Çlrande do Sul:PRESIDENTE. . Adíllo Viana. ~

I.;.. ÀS 13.30·00MPAREOEM.. OS oiovís PestanaSENHORES: Daniel Faraco, Floriceno Paixão

Batista Ramos José Mandel11Henrique La Rocque Lino BraunAry Alcântara. Luciano MachadoAdrlão Bernardel Matelal Te~ra (54)'.

Acre: O SR'. PRESIDENTE; - A Ifsts.'Geraldo Mesquita. de presença acusa o comparecimentoJorge Kalllme dei:il Senhores Deputados.

Sob .a proteção de Deus iniciemos~mazonas: ~ nossos trabalhos.

Está aberta a sessão.O Sr. Secretário procederá à leitura

da. ata .da ses;são anterior. '

lI' - O ,SR. NORONHA FILHO.servindo como 2Q Secretário, procedeil. leitura da ata da sessão antecedente;

, a' qual', é; 'sem observações, assínada,

Õ SR. PRESIDENTE: - PaSBlL-8l\à leitura do expediente.

O SR. ADRlãO BERNARDES. Su­plente _de Secretário, servindo de 11"procede oi leitura da seguinte

lU - EXl'EDIE,NTEOfIcios:

Do 51'. Deputado Armando NOgIlei­rs, nos seguintes têrmos:EXn1o. ,Sr. Pl'esíd,ente da. Câmara dos

Deputado/<

Mais uma' ,vez venho a' presença deV • Ex~ para comunicar que minha.viagem à' Alemanha e Inglaterra. liconvite dos govilJ'nO$ dêsses parses, Co!adiada dc"28 de .tevereíro para 7 demarço - adiamento ocorrido desta

<•vez por necessrdade de eJtar presenteàs eleições da Mesa plretol'a ocorridosdia -2 do corrente,

Sala. das Sessões. 4 de março de,1966. - Deputado Arnaldo Nogueira.

Do Sr. 'Deputado Tufry'Nassl! e ou-tros, nos seguíntes têrmos: I

O SR. PRESIDENTE;

SolicItamos a Vossa Excelência a. ín­clusão dos nomes dos que subscrevemo presente requerimento, na relaçãoque acompanha a Indicação do :E.."m1o.Sr. Deputo.do Raimundo' Padilhlt,

., como Líder da. ~íança RenovadoraNacional, e entregue à Mesa, em 10do mês corrente. ,

Sala das Sessões, em 4 de março de1966. - Tutlu Nas$lf - Josap1l.atAzevedo - Drti: Monteiro - MinoraMlIamoto - Ponce de Arruda - DiasMacedo - Alair Ferreira:'" Raul Car-neiro. . .'

I,2 - ERRATA

Sabo.do ,!l

:MARIO PIVA - conSiderações sôbre a Mcnsageen do Presidente da Re-,ública ao .Congresso Nacional. .

DANIEL' PARACO - considerações sóbre a polltlca cafêcíra do Pais:

, Vi :..... ORDEM DO DIA I• I .

· LAER'rE VIEIR.\\., ALBINO ZENi;. EURICO OLIVEIRA e ÚLTIMOPE',LAkv.AUiU "-. apresentação de projetos de leis. .

AU.l-lEU MeLO. WALDEMAR GU,MARAES e MINORO MIYAMOTO..:... encaniinhamcnto a ~esa de requerimentos de laformnçôes ao Poder Executivo

LAeKl ê Vl~IRA - questão de ordem sôbre a eleição do Presidente naCâmara dos Veputados, sõbre a proporcionalidade e sõbre !' organização' dasÇOlDissõcs 'Permanentes da Casa. '.

VIEIRA Vê MELU ,- ccntradlta a questão de ordem formulada peloDeputado Lacrte Víeira, '

RONDON I'ACHECO - questão de ordem sõbre a sobrevivência !laConussêc dO Distrito Federal. , ' . ,

ViEIRA Dl!. MELO -'contradita li questão de ordem levantada peloDeputado 1-I.ol1don Pacheco. '

LAERTE VIEIRA - despacho de projeto apresentado -sõbre a Comtssãode Distrito Federal, apói a solução ddínifíva, de questão de ordem a respeito,

EURICO OUVElRA'- discurso que se publica como se' Iõra lido.'

VII .:-. Designat;.ão da ,ordem do. dia

VIU -.Encerram~ntoe levantamento da sessão

· Republlea-;;e por ter saído COIll Incorrcções ao D.C:'N. de 11.2.66, pÁO!-oa 305. '

~ _ ::z::s:z:

ELIAS CARMO - homenaqcmpõstuma 110 Dr, Abdala Felício, prefeltoode Ponte Nova, Estado de Minas Gerais. .

BENJAMIN FARAH -.:. aprovcltamento doa excedentes aprovados nasescolas superiores do País especialmente nos cursos de Medicina e Química.

WALDEMAR GÜIMARÃES - escassez de açúcar no Estado do Pará.eprovidências para solução dêsse problema.

LAERTE VIEIRA - reabertura <las coletorlas federais em Santa Cataríua,com o aproveitamento dos aprovados, em, concurso, e ,da al/tneia 'lo' DCT emMafra. . .. "

ADRIAO' BERNARDES - éontrasíes IRaS interpretações de, medidas 'to-madas pelos Estados 'Unidos e pela União Soviética. , • ,

CLóVIS PESTANA - cllJprégo de estrutura metálica, tipo .Baley~, parallg'ação 'uas cidades de Alegrete e Itaquí, Estado do Rio Grande do Sul.'

EZEQUIAS CO&TA -' úrnüncla de concordata fraudulenta praticada pelaCompanhia P. Machado, no EStado do Ceará, e apuração de outras concordatashavidas no nordeste.

AUREO MELO:""" restabelecimento do uso de lança-perfume no carnavalc íuipecllhos causados pelo impôsto de renda as pessoas que desfilam com Ian-taslas )(rXUOS.1S. , ' ,

]058 MANDELLI-. - concessão de garantias pm:.a os comícios a seremrealtzndos pelo partIdo' oposícíonista nos Estados da Federação.

FLORICENO PAIXÃO - posição do ordaor quanto no aumento da j<>r-Dada defrabalho dos bancários. ' .

PADRE NoBRE - defesa de projetade. súa autoria, disciplinando aquestão dos livros dídáttcos de ensínõ secundário em todo Pi<!S. ,

ARNALDO NOGUEIRA - acumulação de até dois cargos publicas pelosCllúlleos e concessão do título de cHomem do COuro de 1965.. ao orador.

CONDElXA FILHO - reparos no trecho rodOViário que vaí de Uberabai>(> delta -do Rio Grande, fronteira com o Estado de SdO Paulo. '

ERNANY SÁTIRO ~ homeuaqem póstuma ao, Sr._ Vírginio Veloso,Borges.' '

ORMEO BOTELHp -'homena9clU póstuma ao Sr. Vírginio VeloseBorges: \ _' ,

CHAGAS RODI?-IGUES - ex.istência de lençol petrolífero em,Paranaíba.Flaui, e-ccnstrução de terminal marítimo no põrto de Luis Corrêa; .

· JArRO BRUM - voto de pesar pelo Ialecímento do Professor Oscar ·D~.tro r'i1ho.

'PAULO lII.ACARINl -' comeatárlos sõbre os novos níveis de salários­mínimos CJ.tlnç1ío da estabilidade do trabalhador e decreta.ao de horário ,·Ú11ico.

, HENRIQUE LA ROCQl.lE - homenagem ao 'Supremo Tribunal Federal.pelo transcurso do 75° aniversário de sua criação.

V - GRANDE EXPEDlENT,E

PROJETO N9 3.4~1-ó6

R'1llica li ui .n9 ':1.662; de 3 de maio de 1965, Que'concl!dé .isençZo de' tri.butos para iOlporta,ão de, bens e ,dá outras providências - (Do Sr. Cunha'Bueno) - (As Comissões de Constitu..ão e Justiça, de EC~l1omla e de Fi-1111.11(115). ", '3 - Mesa (Relnç;iQ,dos lIlembl'Os) .

'i - Lideres de Partidos {Relações dos lllellJbr(1~J

S -, ComIssões (Rclaçõc.s dos membros dai C()JnÍSsocs Pewlanentcs, -&'pedais. Mistas e de lnquérlto).

6 - Secretaria da Câmara dos o.,puta<1o. '\I - Atos do Sr. PreSidente, '

II - Atos elo Sr. Diretor.Geral. ,IH - QiI'etorla de Seil'Lltallça - Ordem de serviço lI' 1.66;

7 - União lllterparlamelltar - Grupo ·Brasileiro - AVISO.Fi - AssQcínção lntrrpnrlamentar -,- Gntpo Brasllerio -' .AVISO. '

Março de 1966=3 'I

Tl'lbunaJ que tal supressão não im­porta na exclusão do pagamento doacrescido pela verba por onde vinha,até então, sendo atendida.

Nessa conformidade. foram proces­sadas as folhas de pagamento dosvencimentos, Inclusive acréscimo, aosSenhores Ministros, Procurador, Ad­junto de Proourador e Auditores. porconta 'la dotação "vencimentos".

Dêsse processamento, operou-se •Insuficiência da dotação em tela, pa­ra ocorrer à totaUdade da despesa novigente exercicío•

Por outro lado, a dotação destina­da uo pagamento de gratificação adi­cional a runcíonéríos, por quínquê­níos, conforme estabeleça a Lei núme­ro 1.820, de 9 de_ março de 1953, tor­neu-se, também, insuficiente face àSnovas habííltações havidas.

Por êsses motivos, tenho a. honraele me dirigir ao Congresso NacIonal,pelo alto Intermédio de 'Vossa Exce­lência, sollcltanelo a concessão do cré­dlfo adícíonal na ImportAncla totalde Cr$ 2,500,000,00, pal'a suprir asnecessidades índíeaéas, sendo ., ',""Cr$ 1.500.000,00 para vencimentos 8crs 1. 000,000,00 para adiclolJals.

Tenho a honra de renovar a vossaExcelência os protestados de minhaelevada eestíma e dltlnm considera­ção - VeTllillaud Wa1lderley, Mlnl&tropre.sldente,

(Seção I)'

Gayoso e Almendra, Rubem Alves.Athlê Coury, Edison Garcia, AécioCunha, Clóvis 'Pestana e ArgllanoDario, opina, por unanimidade, deacõrdo com o parecer do relator,Deputado Wilson Chedld, pelo arqUI­vamento da Mensagem n9 550 de 1962do Tribunal Regional EleItoral do Es­tado do Paraná que "solicita aberturade crédito e s p e (JI ai ele cr;; 960,()UO(novecentos e ssesenta mU cruzeíros),a fim de atender ao pagamento, nosaxercícíos de 1960 e 1961 c no correnteexercíclo, da gratificação de nlvcl uni­versltárto assegurada pelo artigo ?4da Lei nQ 3, ?80·60",

Sala das SesõCS da Comissão de Fi­nanças, em 28 de outubro de 1965.Peracclli Barcellos, P.esldente,Wilson cueata, Relator.

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL5SáJ>ado

arqulvamcnto da Mcnsagem n9550 de' COllllSSAO DE CONSTITUIÇAO1962, do T. R. E. do I?araná, nos E JUSTIÇA.tf!rmos do pllreocr do relator. Estl" UOMISSAO DE ORÇAMENTOveram presentes os Senhores Depu-tados: Tarso Dutra - Preslden~ PARECER DO RELAToaMiguel BUfiara - :Relator, RondouFacheco, Ivan Luz, Getúlio Moura, Al- I - Belatõrlotíno Machado, Max da Costa Santos, O Tribunal Regional Eleitoral doRoge Ferreira, Armando Rollemberg, Paraná, em Mensagem catada de 30JlJJomar Baleeiro, Pedro Marão, Lauro de março de 1962, sotíclta seja auto­J"c'ltão, Chagas Rodrigues e Glordano l'lzada a abertura de crédito especialJl,lves, paro, ate!lder ao pagamento de grati-

Sala da Comissão, em 16 de julho t1cação de nlvel universitário crIadade 1963. - Tarso Dutra, Presidente. pela Lei n9 3,?80, de 1960, artigo ?4,_ Miguel JJujjara, Relator, A Comissão de Constituição e Jus-

MENSAGEM N9 5liO DE 1962, DO tlQn, em Sessão de 16 de julho de 1963,'I'fl,mUNAL R,EGIONAL ELEITORAL propôs o lll'qulvamento da Mensagem,

tendo em vista que não foi cumpridoDO PARANA o disposto no artigo 199, parlágrafo

O SR, PRESIDENTE: único do Código Eleitoral.'I'enho li honra dê solicitar as b6as 11 - Parecer

!JI',uVul&nclas de yos;a Excelênclo, de Em face do exposto, sugiro prece- PARECERacordo c0tT! o disposto no artigo 199, dlmento Idêntico ao da Comissão de:paT"r:rll~o úníco do Código E1elt?ral, Constituição e justiça, Isto é: sej& a tJq 179, de 1966no senüdo (lo Ml' poerto um credllo Mensagem arquivada,espcclal na ímportúncía ele Cr$ .. ,. ·Sala. da Comissão, em 14 de maio Opina pela rejeição do Ojlcio 1lúme-f)[1O,000,00 <novecentos e sesesnta míl d 1964 _ Dnar Me1ldes Relator, ro 1.383, de 1957 do ~'ribullal decruzeiros), a 11m de atender ao pa- e . , ' , C01ltas da União, que solICita aber-gamento, nos esercíeíos de 1960 -e PARECER DA COMJSSÃO tura do crédito adicional de .. ,.,.10,01 c. no corrente exerc!CIO; da ,gr~- A Comissão de Orçamento. na 2' "eis 1.<l22,568 destlllado a atender'tlllcnçao do ni~cl umversríárlo ;:tRSC- Reunião Ordinária da sua 'Turma "C" acréscimo do v~~cjmentos d,ecor-ll'uraClo pelo llttJ~O ?4 da Lei n9 a,lHO, v u unânlmemente parecer do Tentes da equiparação determ1n,a,!ade 1960, aos funcionários do ljUlldr~ ~~~~o~ ÍJnar Mendes, s~gerlndo o ar- pelo ar!. 70, ~ 19 da conetuuiça»desta Secretarl!, abaixo relacionados. qulvamento da. Mensagem n9 550 de Federal,1) - Bel. MArioLopes dos 19B2 - TRE-PR. -- (DA coMISSAO DE FrSCALIZAÇAO

Santos, DIretor-Geral Estiveram presentes os Senhores F1NANCEIRA E TOMADA DE<la Secretaria, simbolo Deputados: Gullhermlno de onverra, CONTAS), CO"ISSllO DE FISCALIZAÇÃO BPJ-O - Nlvel Uni- Armando Corrêa, Rafael Reznede, Clo- '"versítúrlo _ Impor- vis Pestana. Lauro Leitão, Janduhy A Comissão de Fiscalização Flnan- TOJl.IADA DE CONTAStll1lcla mensal: c1'$ .; Carneiro, Carneiro de Loyola, Arman- celra e Tomada de Contas, em sua16.250,00 x 30 =:: .. 487,500.00 do Carneiro, Dnar Mendes, Mano~l reunião ordinária de 14 de outubro PARECEJI PRELIt.UNAR

I FI I Pai de 1965, presentes os Senhores Depu-:1l - Bel. Edgar Llnhares Novnes, Rubens A ves, ar ceno ,- tados . Pllnlo Lemos, Presidente, Oe- Relatório e parecer

P'lIho, Auditor Fiscal, xão Corroa da Costa. OEnl Regls, Ae- tIJ\mbolo PJ-l- Nlvel ciO' cunha, Dyrno Pires, Ary Alcàn- ra1do Mesquitn, llumber o Luçana, Em Mensagem datada de 23 dsUniversitário _ ím- tara Alde Sampa1o, Bllac PInto, Blas Ludovlco de "Almeida, JanatY, NUJ.?cs, abril de 19S?, o Tribunal de ContasporUlllCla mensat: _ Fories, Mário Covas, Aríl.n1o de 011- Ezequlas Cost~ wa1demar GUlmarae3, da União d1l'lglu-se ao congresso Na..C.... 15.?50,00x 30::::_ 4?2,500,OO velra e Milton Reis. I Luml. Freire, Theódulo de Albu9uer- clorial, soücítando a abertura de UlI1

... 14 d que, Lacôrte Vitale, João Herc,ulmo, e crédíto adlcíonal deSala da comissão, ~m e , m!l. o I ' ..... , .... , ...... ,-UôO,QOO,OO de 1904, _ Quil/l.rem11l0 de OlIVeira, Hamilton Prado. rejeitou o one o nu- ,Cr$ 2,500.000, para fazer face â ele..

-----Ipresldcnte. _ Dnar Mendes, Rela.tor. mero 1.383-57, do Tribunal de con- vação de vencimentos de seus MInI&­tas, que "Solicita a abertura do cré- trds e do Procurador, decorrente dEI

COMISSAO DE FINANÇAS dito adicional de CrS 1.322.50S, para equiparação determinada pelo art!...lt:sclareço a Vossa Excelência. que a despesa que especifica", nos têrmos ?6 § 19 da Constituição Federal

presente solicitação é decorrente da PAltECD1 DO RELA3'oR do Parecer contrário do Relator, ' . .Lei n9 4,049, dI' 23 de fevereiro do 1 _ Belafório Depul'ado Ezequi!ls Costa~ Dlstrlbuldo o, procellSo em 10 de ju..corrente ano, que, em seu urtlgo 59, ta Sala da ComIssão, em 14 de outu- llJo de 1957 na ComIssão de Orçamen..

Id d Fol-nlc dlstrlbulela para rela r a. bro de 1965 _ PII'llio Lemos, Prcsl- to e Fiscalização Flnàl1cclra, venccutorna extensivas aos serv ores as 5 19"2 d Egrégio

is E1 lto I Mensagem nQ 50 de ~, o dente _ Ecequias Costa, Relator. êsse longo perlodo sem qUalquer pa~l3ecretarlllll dos Tribuna e til. s Tribunal RegIonal EleItoral do Estado MENSAGEM N9 1.383-1'-57, DO TRI- recer, lic1l&poslç6es Leis n9s 3.?80 e 3.826 de do Paraná em 2? de maio de 1964.1960, e dá outras provIdências, e, de Em 11 de 'unho do mesmo ano re- MIA0 Ora, por mals,justa que nos pare~:niio constar no vigente orçamento da J "I I d Trl BUNAL DE CONTAS DA U, ser a pretensão do Tribunal de Con...

~ paga querl fõsse ouvido aClUC e co en o - ~ 23 ele abrl1 de 195? t~s, nã.o é passlvel, ·pós o decurso, deUniãO, dotaç ..o pal'll. ocorrer ao - bunal posto que, por falta de seus A A

mento da referida despesa, decor,rente, ~'cl~re'l'mentos, acreditei houvesse re- I te S exercícIos financeIros, opInamos sil..como se vê, de disposltllo'o legal ex- = A " lo ar ExcelenLíssimo Senhor Pres (len bre a matéria sem uma consulla 'ao ór..

cebldo a Mensagem plll'p.ceres p~ - da Câmara dos Deputados gão Interessado, para' saber se aindall resso• qulvamento das doutas comlss\?cs de é tempestiva a apl'ovn~ão do crédito.

Agradccendo a atenção de Vossa constituição e Justiça e de Orça- 'A Lei n9 1.341, de' 30 de Janeiro de ~Excelência ao presente pedido, va1ho- too 1951, cm seu artigo 82, concedeu aos Isto ~sto, sugerimos que seja dill..•me do ensejo para apresentar os m~~I~ esta Comissão enviou à'Mesa Mlnish'os do' Tribunal Federal de Re- genclada, com 'a maior brevIdade pOS"meus protestos de alta estima e muI da Cân{ara, em 11 de junho de 19~4, cursos at:résclmo de vencimentos c.o;:- sível, junto ao Tribunal de Contas,dlsl1nta consIderação. o oficio n9 120 de 19C4 que, por nao tenslvos aos nove Ministros e ao pro- para saber da oportunidade ou não

Atenciosas sauda~ões. - Lauro Fa- ter mereCido qualquer resposta até 29 curador dêste Tribunal de Contas, do andamento dêste processo.brlcio de Melo, PInto, presidente. de abril dôste ano, foi. nessa data, por fõrça da equlplll'ação determina- Se alnd~a fór considerado oportu-A

AO ' t é d fi I n9 41 de da pelo al't. 76, § 1Q, da ConstituiçãO ....COllUI:JSAO DE CONBTITUlÇ reiterado a rav s !' o c o Federâl. ' e justo, sel'emos favorável à sua apro...

E JUSTIÇA 1965, f vação, Caso se tenha tornado lntem~O mesmo deslnterêsse foi malú es- Desde o primeiro momento de aplt- pC$tlvo,-nosso voto, será pejo arquiva...

PARECER DO RELATOR tado nté n pre$entc dnta, ' cação da referida Lei, decIdiu êste Trl- mento.Em Mensagem n9 550 de 1962, ~o 11 P er bunal que -elitos acresclmos de venci-

'l'I'lbunal Regional Eleitoral cl!l Pa- ,- arec • mentos deveriam correr, por sua. na- 'COmissão de Fiscalização Financel...mná soJlclta abertura de crédito es- Em conseClllêncla, lamentando nao tureza _ acréscimo - â conta da ra e Tomada de Contas, em 6 de llbrllpccla1 no valor de Cr$ 960.000,00, poder dar acolhida. i'l. referida Mensa- Verba destinada 11. vencImentos, l1e 1965 - Ezequlas Costa. Relator.para atender ao pagamento da grat!- gem acompanho os demais relatores" - f 'I I 01. TC-2íl.132-65, DO TR.IBUNAL DI!l11cnção de nlvel universitário assegu- opm'ando pelo arquivamento da. pre- d~eg~~~dgr~~~~t~:c~~~ ~~a:ç~;I~n: CONTAS DA UNIAO

rdaeda.196POe,IOn~rt~~r~tcl: J:eell:.6~, 3i~:~ sest~ p~~os~~~~s da Comissão de tos dos exercl9Tos subsequentes, na Senhor PrImeiro SecretArio, :t a. s ~S de outubro de .1965, v.erba de vcn~l'r'.!elltos, parcela destl-

e 1962. Finanças, em .. t nada nos acreSClmos. Cabe-me esclarecer a V. Ex', emWJ!son Clteàià, dela oro . atenção ao OfIcio n9 1.047, de 14 de

A toJlcltaçliO em apreço deverln ter - _ Aceitas pelG-oCongresso' Nncfonal, mula últlmo, dessa Secretaria, comtIdo encaminhada por Intermédio do _ PARECER DA COMlSSAO ditas propostas, passou '11 figurar nos que é solicitada infOrmação sObre aPoder Executivo, após o pronuncla- A Comissão de Finanças em sua 46· orçamentos para os. exerclclos Eôguln- oportunidade do andam,ento do pro-lTlellto do T.S.E. (Código Elelt<lral, Reunião Ordinária, realizada erll 28 de tes, elotação suficiente, sendo que a cesso relativo à abertura de créditoartigo 199, Parjgrafo único) • outubro de 1965, sob II presldênc~a do dós orçamentos para 1954 e 1955, ,com especial, solicitada, por êste TrIbunal,

Em face do expôsto, opinamos po!10 Senhor Pel'acc1l1 Barcellos, Prelllden- a ementa: ~'venc~~ntos e acrcscl- com o Aviso n9 1.383, de 23,4.1957,IH uivamento da Mensagem em cau- te e presentes O~ Senhores Ary Al- mos de venCImentos • Que. por superado o assunto. não m'IÚIsall em prejulzo de ser o assunto re- cãntara, pUnia Costa, Hegel Morhy, Ocorrenc)o qlle no vigente exercl- se justifIca a tramitação cio projeto.cll'crulilnhado -em têrmos ajustados às Waldenlar Guimarães. Wilson Cal- cio ele 195?, foi, na dotaçao citada, Na oportunidade, renovo a Vossaprewrlç6es legais. mon, Vasco Filho, R:1U1 de Góes. Costa mll)Thnid'~ l\ parcela. correspondente Excl!lêncla os protestos de minha as-

Sala da Comlsslio, em 16 de julho. Ltma, Oscar Crm'oso, J\1oura Santos. ao ""acréscimo de vencimentos". .em- Uma. e consideração - Etelvlno LlnIda 1963.- Miguel Buflara, :Relator, Fernando Gama, Wilson Chedid, bora contasse da proposta., decldlu " de Albuquerque, Mlnlstro·Presldente.

Emenda' n9 l' '"'- CF

Março de 1966 ' 757-

Ao art. ,19 "caput" _Dê-se a ~egulnte' redação

o scu parágrafo único: '

No que tang'e ao mérito da provi­dência inserta na proposição, estamoscom o ponto de visia da Oomissao .deAgrioultUl'a, à vista .dos - lJenéticosresultados que advirão da medida oraproposta:. . '

. O projeto, porém, ao outorgar, ~oMinistério da Agricultura, o dlreltn

-de doação; Incorre em ~rro, pois oreferido ato' juridlco, ?ara ser válidodeverá proceder da autoridade doChefe do Poder Executivo Federalembora -através do' Ministério d~Agricultura. \

Assim,. opinamos pela aprovaçãt dqprojeto, com a sj!guinte' .

'"'mantido

~"Art. ,19 - I!:' o pOqer ExecutlVQ

Federal autorizado a (azer doação, iatr11-vés do Ministério da AgriCUltura,',ll, Assoclaçao Pedro Leopoldo, EstadG Idt! MinM Gerais, de um terreno com Iárea de 72.600m2, situado na Fa~endlliiRegional de ~riaçâo •. " ij

Sala das Comissões, em' 14 de se­tembro de 1965. - Pessoa de Queiroz. 'Presidente - Llno de Mattos. Rcla­tor - Danicl Krieger· - 'lIfene~es -P{~j ,mentel - Edulll1ldo Levi - AttllUIFont"na - Oscar Passos 'EuricO'

, ~

Rezende.

(Seção I)

PARECER N9 1.108 cla leíteíra de Belo Horizonte. ll: aindaDa Comissão de, Agricultura um grande centro industrial. '

Relator: Sr. José Feliclano. As~expDsições da pecuárla, da índús-t11a e da agrreultura., demonstrado-

o, presente Projeto de Lei da Câ- ras: e dlvulgadoras elo trabalho índí­mara n9 112, de 1ge~, é de autoria vídua; e coletivo da llÍ'lwa gente dr,.do Senhor Deputado Jo'ão Hercullnc" quere municlpio e da região, têm si::':)e autoriza. o Minlstérlcyda. AgrlcuJttfra. precárias em terrenos partíouíares oua fazer doação de Um 'terreno à Asso- do Govl!rno.cíacao nural de Pedro Leopoldo, Es-tado de Minas Gerais, para constru- Atualmente, por ,tlutorlzaçllo O)'

ção de seu Parque je Exposições eminente Ministro da, Agricultura, aAgropecuária e Industrial. titulo preeárío, está sendo construido ,

um conjunto de galpões ' provísórtos,Tramitando riá Câmara dos Depu" para' a rcallzaçã.o de maís uma expo-

tados, o Projeto recebeu emenda subs- síçâo, ) - "tltutJva na Comissão de CbnstHui-ção e Justiça, visando ao aprimora- Esse caráter provisório das constru­menta da forma, sem modíücaçau no ções feitas pal'a a rennzaçào da ex­seu fundamento. púslçiio e desmancnauas em segui"",

acarreta preíuízos incalculáveis à As-Esse substitutivo foi ahàllsadopela~ scciaçào ~ural Peliro Leopoldo.

nemars Comissões Técnicas competen- Como a' área agora cedida sábia etes, aprovado e finalmente su~metl- gentilmente "elo sr. MInistro au','.olia, sem qualquer aiteraçãu, &0 Plená- ..,,.rio da Câmara dos DepuWdos. Leme, da Agricultura, é constíturda.,Após aceitação pela Dâmal'a v Pro- por uma área situada nos Iín.ítes dajeto velo ao exame do Senado, enca- propriedade .do Ministérlt. da Agrtcul­mínhado pelo Ofício n9 01.257, de 27 tura c, ela zona. suburbana da CIdade,de "maio úlúmo.· fâ,cllmel1te destacávet do corpo ela.

proprtedaãe, 'de vez que forma um ân­, A lInalidáde e a oportunidade da guio agudo, em suas divisas, conrormeproposição não ,olodem serrar contes- "croquis" anexo a êste projeto, etação. As Exposiçõcs Permanentes mais, como a. .rínalldade cconstrucàoAgropecuárias e Jndustrlals, bem como de instalações 11 Parclue de Expost­as Feiras de Amostras, constituem, ção Agropecuária e lndustrlall é ntl­em todo o mundo, um fator relevan- mamente ligada ao próprio MinIster;ote de divulgaçâo e de íntercambío en- da AgrICUltura, uma compíemenrncaotre produtores e consumidores, íncre- dêle, tíígnmos, julgamos oportuna,mentando vendas e pnpularízandc no- justa. e legitima a nOSSa .inícíatísa.vos produtos, máquinas e métodos lagrícolas e Industriais. De 125 alqueires, pedimos apenas

uma área de 1 alqueire e meio atéO Rio Gral1de do Sul leva a. efeito agora. pràtlcamente -maproveítaver e

a realização perlôdica de exposíções que já foi cedida a titulo precário peloagropecuárias, de projeção nacional e Ministério da Agrlcult~ra para urua-.até internacional. Justo, portanto, finalidade que interessa, auamemê. aoque adquira, em caráter permanente, próprio Ministério e à produção na-um local especialmente destínado' acionai". ,11tais certames em Minas Gerais, onde 'as exposições anuaís, a exemplo de A Comissão de Agricultura, aplau-Uberaba, exercem grande Influênclíl dindo a mícíatíva, do projeto, diz queno mercado de gado. a. sua. finalidade , oportunídade uâo

podem sofrer contestação, uma vea ,A; comíssão de' Agricultura aplaude que as exposições permanentes uaru­

a iniciativa, sendo âe_parecer~ que o pecuárias e Industriais sempre- seProjeto deve ~er aprovado: constituem' em fator de íntercãmbic

Sala das comíssõee, em I.L de jn- entre produtores e- consumdiores,lho 'de 1965. -:- José Ermirio, PreSI­dente - JoBl! Felicíano, RelatorAurélio Vianna - r,oves, da CostaEug&nío Barros, '

,PARECER N9 1.109Da Comissão de Finançaa '

RelatoI:: Sr. LiDo de Mattos

O presente projeto autoriza o Mi­nistério da Agricultura a fazer doação

à Associação Rurál de l!edl;o_ Leo;w:do:Estado dE. Minas Gerais, de um ter­reno, com Area de 72.600m2, situt.dona Fazenda Regional de Criação.

Determina, ainda, a proposição queo terreno, motivo de doação, SC" des­tin~r~ ,à eonslruçâo do Parque de Ex­poslçoes ·Agropecuárias e Industrialda Associação ,Rural de Pedro Uea:poldo, assegurada. a reversão do me./·mo ao' patrimãpí<t do Ministério daAgricultura, no caso da en lldade be­nefiçlárla deixar de existir ou de serdadOrao imóvel destino diverso do le­galmente previsto; independentemen­te de Cl"alquer 1ndenização por ben­feitorias porventura Jêle cor.strUldl!'J.

O projeta é justificado. com as se-gUIntes razões: ' .

U A Fazenda. Regional de' Crla­çào, do Ministério da i\grlcultura, lo­calizada no Municlpio de Pedro Leopoldo, Minas Gerais, é forma.da numagleba de 12.5 alqueire.._ mais ou menr•E um grande <:lentro de experimenta­ção e pesquisa no campo da pecuáriaem geral e de modo especial, do' gadoleiteiro ..

Pedro Leopoldo é' um dos grandescentros de prodUção 4e leite da ba-

SINóPSE

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL.

Sãbre o Projeto de Lei da Cã­mara· n9 112, de 1965 (número

2.257-8-57, na Vã IltaTa dosDeputados) • que autoriza o Minis­terio da Agr/(JIIltura a jazllf doa­çáo de 11m terreno il. AssociaçãoBural de Pedro Leopoldo, par~ aconstruçáo de seu Parque de Ex­poslção Agropecuária e Indus-trial. '

Ao art. 19, eaput.

(Projeto de Lei n9 2. 257-B-64, naCasa de origem.) .' ,Autoriza o Ministério da Agricultura, a jazer doação de um terreno li As-sociac;ão ftural de Pedro Leopoldo,para construção de seu Parque deExposições Agropecuária e Indus-trial. -

-·N9 2

(Correspondente à emeMa n9 l-CF)

Sábado

(De Redaçã\l)

'A ementa.

Dê-se a seguinte redaçáo:,.

Em81;das do Senado ao Projeto de Leiila Câmara dos Deputados que au­toriza 'o Ministério_da i/.!Jricuttura a1a.zer doação de um terreno ã, Asso­ciação Rural de Pedro Leopoldo, pa­ra cOlll;trução de seu Parque de Ex­posições Agropecuárias e Industrial.

P AnECER no RELATOR

RelatórioNeste projeto de 195'1 o .Tribunal Dê~se 'a 'seguinte redação:

de Contas da União pede li. abertura " -'- ,de um crédito adicional de Art. 19 l!: o Poder 1l:xecutlvo, atra-Cr$ 1,322.568 para fazer face il. ele- vés do Ministério da-Agrlcul!ura, au­vnção de vencimentos de seus' mem- torlzado a doar il. ,Assoclaçao R\U'albros' . de Pedro Leopoldo um terreno, comE~ se tratando de proposição en- área de .'12.600 m2 ,(setenta e dois mil

c seiscentos metros quadrados), st­caminhada há 8. anos, julgamos Indís- tuado na Fazenda Regional de Crla­pensável ser ouvido o Poder ,Inter,es';. ção, Municlplc. de Pedro Leopoldo, Es­nado sôbre a sua oportunidade, res- tado de Minas Gerais:' :post,a que vem de chegar com a In- ". 'formaçã'!, de que "por superado o as- Senado Federal, '19, de outubro desunto, nao mais se justifica a tramí- 1965 _ AUTO Moura Andrade Pre-t{lÇ1!l- do projeto". - sidente do Senado '?ederal. '

, ,O"~ /: • Parecer

Isto" pôsto, somos peja rejeição dapronostção.

Sala. das Sessões da Comissão de PROJETO' DE LEI N9 112, DE 1965Fiscalização Financeira e Tomada decontas, em 14 de outubro de 1964 ­Bzcqnius Costa, Relator-.

I /SAO LIDOS E VAO A InIFRIl\UR

OS SEGUINTES PROJ'ETOS: '

PROJETONq 2.257-0, do 1964

Lido no Expediente de' 31-5-1965,Jutoriza o utuuterto da' AgriCultura publlcado no DCN de 1-6-1965.

a Jazer doação de t/.1n. terreno ir.Associação Rural de Pedro Leopol- 'Distrlbuido às conüssões :de Agri­do, par" construção de seu parque cultura e "Finanças' em 3-5-1965.de Exposiçõe,s Agropecuária e tn- Distribuído ao Sr. Senador Lopes daàustruü, pareceres às emendas do Costa em 1-6-65.' . . 'senaao: ttuxmuxis, dos Com.issões '110 9onstituição e Justiça e de Fi- Redistrlbuldo ao Sr.' Senador José'lanças. Fellciano em 5-7-65.

(PROJETO N9 2.257-C, DE 1964, Di&trlbuido ao Sr. Slmador Lino deA QUE SE REFEREM /OS Ml<ttos, em 3-8-65.

PARECER·ES) Em 16-9-65 são lidas os seguintesO congl'esso Nacional decreta: pareceres:Art. 19 Fica o Ministério 'da Agri-. N? 1.10~, de 1965.- du Comissão de

eultura autorizado a fazer doação" i\. Agncultula, relatar!n pelo Sr. ~ena­. Associação Rural de Pedro Leopoldo, dill' José Felic.iano, tl!il~ aprovaçao dono Estado de MinllS Gerais, de um Plojeto.terreno, com a área de 72,600 m2, si- N" 1.109, de 1365 - da Comissão de'tlfado na Fazenda Regional de orla- Finanças, relatado pel? Sr. Senadorçao. Lino de Mattos, favoravel il. aprova-

~arágrafo único, O terreno. de 'que ção do Projeto com emenda.trata êste artigo, se destinará à cons- Incluído o Projeto na Ordem do DiatnJçáo do Parque de Exposição Agro- da sessão de 14-10-65.pecuâria e Industrial, da Assocíação . -Rural de Pedro Leopoldo~ e, no caso Nesta data, eJ?1 esc~l.1tll1lol secreto, éem -que esta. deixar de existir, ou de aprovado o proJeto, por, 37 votos fa­ser dada a tal imóvel tinalldade di~ vorávels, contra 2.ver~a da àcima prevista. o mesmo re- Passando"se à. apreciação da emen­verterá. ao, patrimônio do Ministério da, é !lo mesma apl'ovada ,po'r 29 votos,da Agricultura, ind~penrlentelnente, de contra 4, ocorrendo 1 abstenção.qualquer lI)denlzaçao pelas benfelto- . • '_rias nêle construídas ' A Comlssao de Redaçao, em 15 de

, . outubro de 1965.' .Art, 2q Esta lei entra em vigor na ,

data. de sua. publicação,' Em 21-10-65, é lldo o Parecer nú-'. . Ir.ero 1.170 (Redação Final), relata-

Art. 39 ~evogam-se as l1Isposlções áo pêlo Sr. Senador Walfredc Gurge!.em contrárIO.

Inclulda -a redação final na. OrdemCâmara do~ DeP!1tados. 2'1 dc mala do Dia -da sessão de 25-10-65. '

de 1965. - Dllac Pl1lto - Nilo Coelho .•._ Emílio Gomes. Nesta data, nos têrmos !o artigo

3I6-A do Regimento Interne, é dadacomo deflnltivamente_ aprovada. a re~dução final das elllen(jas· do Senadooferecidas ao Projeto. constante doParecer nq 1,170~ de 196,ll.

A Câm:ara dos DepUtlldOS' com oOficio n9 2.714, de. 29-,10-65.

pARECERES l'9s 1.108 E 1.109,DE, 1955

"Autorizà o Poder Executivó a doar11 Associação ftural Pedro Leopoldo'terreno situado na. Fazenda Regional

! lie Criação, Munlcipio de peato Leo­poldo, .Estado de Minas Gerais,"

I ";JJOMISSÁO DE FISCALIZAÇÃO rt-, NANCEIBA E TOMADA DE

CONTAS

OIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Séçáo I), ...

PARECER Da nE;.~]':;l:l

PARECEI! DO BllLAroR

. 1 - Relat6rio

O Senhor Presidente do Egréf(loTrlbullal Regional do Trabalho daPrimeira RegU!,o, na forma dlSlJl.lst.a

Aproveito a oportunidade para. re­novar a V. Exa, protestos de estima.e consideração. - Pires Chaves, Pre-sidente. J

cO.mSS.lO DE ,CONSTITUIrAO E, JUSTIÇA'

unanlmldade, 1111 forma ão parecer doRelator, D'eputallo ?aulo MaCllllnJ,pela .aprovaçào do Projeto apresl'ntll­do pela Comissão de Constítutçâo 8Justiça, decorrente da Mensagem' nú­mero 5-65 do 'I'rlbUDa! Regional uo'l'rabaIho dll 1~ ID;::li:o.

EstlvC1'lIm presentes os Senllorc.!lDeputados Gullherm1no de Oliveira.,

'Pela Mensagem número 5·65. o sr. PaUlo SarAtate. ,!J:cml~s de Maraes,Pr""Jclenle do Tribunal Rcr-1Dna! do Aloysio .11e castro, S;)l\fO Maior, AryTtzl:ll.1ho da Primeira Região, nos têr- Alc.intarll, Abrl!llãD SlIbbs., JnndW11mos do disposto no arUgl) !l1, número Cnrneiro, Anlól110 FllJicíar1CJ, '1'llDOliarr, da constJtuJção FedelaJ e usan- de Almeida, Ozlres 1"onL'..... Mancl!.lelo das atrJbUlçães Que lhe cODfe:re'o NOVllCS, Flirlceno l'aL"ão, Aderbal .ru­a,l'L:go 12. número VII do R2;llmento rema, C10VÚl Pe.tana, Feman:lo Ga­Iut.emo daquele órgão do Poder Ju- ma, IleoelLto, Vaz; Alltbnlo Bllby;cllrlárlo, sollcíta ao Congresso Nacio· Urlo Bertoll. Jorge .l'"..a.ume, J\!.!IIOnal a abertura de um ~réllito suple- ,Cú...as, Ruy Santos. 1'hzéduJo :Ic AI­mentar no montante de .".~...... , .. buquerque, Carneiro de Loyo1a, Anl:aCtS 41~.2Q3,200, plua atender à des- !ladra: Joté Bon1.fáclo: l"tles de An­p~m rererente à VC1'bn s.o.nn - Des- drnrle cliagas Rodrigues. MUlon IlflS,pel'as. correntes, a.r.ee - Despesas de PliniQ Lemos, Jnnary Nunes; ~er­cuzteto, .3.1.11 - Pelsoal ClvlI, Sub- nes LIma Francisco A;Juodatp . ew­cons;r:nnri'io 01DtI - Gratlflr~ção adí- ton Carnctro, Aécio Ounhu, liur aeecíonal por tempo de ssrvíno, 3,0.00 Leite Alceu de CarvalhO José Carloll- PNlcr Judidário. 3~O'i.Oa - 'I'rt- 'I'e!:.dlm, Osmar GrafuU";, Paulo Ma­banal Rer:lonal do Trabalho e Juntas carínt MiUa. Neto Alde sampaIo Dnarde CCllClliar,ão e Julgamento da. PrI- Mcncl~.' ,o;clra ~cglão, anexo 3 à LeJ Ottamen- Sala da Comissão, ~m 28 clt'! outu-tarlo. 'V1l;l'nte. bro de 1965. - Qtt!lhC!fmmo de 011.

A m"ll,;,gem \'cm devidamente fllh~ ?Jelra, Presidente. _ 1"a1l10 Maell!lnl,damentarla. nsseverando'o Ilustre Relator.PreS~denje do T,R.T. 4a P1'íJneiraRegUlo '(file a dotação zonstanle do COhIlSSAO DE Fl$CAI.IZAÇ'AO FI­Orçamento em vllior pnra ntender 80 NANCEIRA E TOMADA DE COIVZ',ISprtgamento -de !Jl'lltllieaçilo 2cllcl~llalpc}r leIDJlO de BCrvl~o de ma~lsIl'ados erUllcionàrlo.~ daquele trlhUIJaJ é _ I - RelatOt1o~1Jenas. OS 400.000.000, qunrlo a des- A Mensagem n9 lHi5 envbd'l. aopes~ a ser realiellda por conta da ver- COllj::rcsso Nacional, pelo Tribunal Rc­ba importará em CrS 817.203.2l)'}. ne· giomú do Tlabalho' da 1~ Região, /l0­re,~Fitando, POl' IFSO, de uma f'Upleme:J" licita abertura de créd.ro suplementai.'taçti.o nos qUltntifalJvos lá J:crerldos. na tm"'ortíl.nela de ,Cr$ 417.203.200

A -projJmM1io nõ'o encontro nenhum ..óbJce de ordem constltu~1C'nal-ou le. (quCI.\.Toeentos e de:essete mi1hóes, du­gal, rnerccenrlo, assim, wa aprovação, zent.os e dezessete mlllll',es, duzentos EInos téltnos do projeto do'! Jet anexo. três mil, du-,,<mtos cruee.lros) para

Semos, pois, pela constllucionallda- atender a despesas com o pagamentode e juríd!cldade da m:lt,'rill. de gratificação adicionais, por tempo

:8' o nosso parecer. smj. de serviço de Juizes do trabalho e do.BrMilin, em 14 de ~ell'mbro de nCl'Yiclorcs daquele Tribunal,

1905. - lI'la/lIclls Sellmldt. Rebtor. II - Parecer

PARECDl DA CÕMISSAO' As Com1ssões de ConsH!ulçiio e JUR-

A Comlssiio de cons~.-ul~:'io e JUS- tlçl: e Orçllmento, oplm<mm pela nPl'O~Li,;a, om rCllIflão de RUB Turma U A", v;u:llo. sendo nosso plt!er.~r tambéml'ca!nalla em 14 de setembro de lG65, peln aprova~o dll. Mensa~e'11 n9 5-M, .opinou, unanImemente, pela constitu- do T.R.T. da 1~ Rei\ià.o, 'de !Icôrdoclonalídade e., no merlto, pela apro- entretanto com o Proj~t" apresenta- .vll!;lio da Mensagem numero a-ta, do do, do Comissão de JU%lçrr tah'O me­Tribunal' RegIonal do .Trabalho da lhor jUizo dos nobres Deputados.'P.rimelra Regido. na forma do pro- Sala da Cottlissão, em 25 de no­joto de lei anexo, nprescntado pelo vl'mhro df' 1965. - Opputltdo \VaI-relator. , . demar GuImarães, R.elato:, '

Estlvenun presentes· os Senhores PAIlECEn DA COMISSÃODeputados: Jo~é Barbosa, Vlcc-PJ'esl-dente, no e;;el'clclo da. Prcsldência; A Comissão de FiscaJtza~ão F.lnan­Matheus Sc1Jmldt -' Relntor; mysseg ceirn e Tomadll. de Contas, em sUaGutmarães. Vieira. de M~Jlo Florlce- reunião ·extrllordlnãrta do '1 dll ete­no Paixão, Noronha l"llho, Aífrmso zembl'o de 1965, presentes os Senho­Celso, Ciro Maciel, Rondrm P1lcheco, res Deputlldos PUnlo Lemos, PrE'sJ­Wl1son Martins, e Arruda C/lmaTa. dente; Oeraldo MesquIta, Leopoldo

Bmsllla. em' 14 de llelembl'o de 1965 Péres, Humoerto LUccnn. Hamilton_ Jose! Barbosa. Vice-Presidente. no Prndo. Theódulo de Albuquerque,exercício da Pl'esldêncla .- 1I1ntllelUl YukshJgue 'I'lUIlura, WaJdemar Out­Sc/unldt, Relator. mal'ács•. Adrião. Bernardes, Ludovleo

de Almeidl!, Luna. Fr"!lre e PedroCOMISSAO DE OI/,ÇA:JofENTO Bl'llga, aprovou B Mensagem nl'lllleJ'o

!lO ""'''''<>1 5~G5, do 'l'rlbwlal Regional do Tra-PARECER ,r-·.. balho da PrJmetta Região, que .soU-I ~ Relatório' . cita ao' Congresso Naclonal a nber.

'0_ Presidente dO' orrlbunal Regloual turn do crédito suplementar de CI'$'do Trabalho da l' Região pediu ao 417.20~·d20~, plll'a atender .ao pagll­Congresso Nacional a. tlbçrtura de cré' mento e grlltiflcação acllclOllal por

'1 d ~ ~ tempo de serviço, dos Juizes do Tra-dI o suplell).entar e eIs 417.~03.~M, balllo e dos :1'ul,clonárlos do' Tribunalpara '}tender ao pagomento de gra- RClllonal do Trabalho dn Primeira Re-tittcaçao adJcional, por tempo de ~er- I" ' d' ,viço a magistrados e funcionáriO/, do g ao, nos têrmos o Parecer fnVOtó,·Tribunal ' VI"I do }telator, Dcputadil Waldemar

C 'I ã d C 11'. J~~ J auJmaraes.. A om ss o e on~ ··~.,.,.o e IIS- Sala da Comissão. em 7 ne' dC7,~m-t~ça opinou pela jurldJcldade e cons- bro de 1905. _ Deputado Plínio Le-tlluelollRlldnde da matérlll. mas, PresIdente _ Waldemctr Oulma-

IT - Voto do Relator rãcs. Rellltbr.

Sala da Comissão, em 28 de o\lLu-. COMISSãO DE FINANÇASbro de 1965. - Paulo M:aenrlni, RI"lator. .

PARECER DA COMtssllo

A Comissão de Orçamento, em ReJ­nilio Plenária realizada no dia 28 deoutubro do eOrrente ano, opinou, por

PR'OJETO

N9 3.491, de 196G

CD!J1JSS.~IO DE FINANÇAS

COlJ1SSAO J)B CONSTITV/Ç:iO J:,JUSTJÇA'

PAfiECER SOBRE AS EUENDASDO SmUDO

O Projclo da Cálnará dos Depu­todos emonza o Miublkno da. Agri­eulturn a far,cr don<;Jo ele .um ter­l'~ü(l, em l'eelro LeoP'!luo, à Aliu.:cw·\::w Rural, pm'n a construecn de UMPluque destinado a. cxposl~fJes agro-IlBeufU'!ilJ . '

i[) Eenádo propõe que a autcnzaçao,r om maís rigor jurJdlco, seja dada aof'Ot]er' Dlecutlvo. E, as.sim".as nuas!,lll~ndns modificam a. 'ement-i tio pro-•1<:,/0 D o Deu art, lt;l.

Pr"l:J. 1111IOV1H;ÚO de tLnibvs.:Br2~1ll~. em lD de nOí'cm1J1'(J de lD55

_ OrmUn Freire, ReJlltor.

n.;-.r;om DA C:OAUMÃO

A Coml"SlIü de ComUtui~t.o e 31.s­ti,"!!. ern Te:.lllJâo de 5u:t Turma uI>"1i;illli.s.dn em 18-11-05, opinou, u01­Wj)j"1Uente, peja LPi'i:;-,Uo;:o das dWllI='ntlllS d" S..;naclo ao Projeto I1U.11U~1 2.Zi"~C·C~, DOS têrmos do 1'I11~1H,"[ do Rl'hl<Jr. -

E.J!ivCl'lIm pl esentes os senhoresdeputados: 'lnrso Dut!';, - 't>Jcslilznll',Uernldo 1"l'elre - :acllllor, Laertl! Vj·dÚI, Vlell11 de Mello, José llarboSllLn'llcJa C:imal'a, AL't:loly Filho, W;l~~,[\JI 1\~nl'Lin3, !~IlJ Ollllil. Pilho, José".I:U.tl r,lb~I,O, Celestino Fllho e CIro:l\lJclel.

~~'~a. em 18 de novembro de l!l6b- Tr;rw Du/ra. Presl~~llte. - Geral.dü 1'1 L Jre, TÜ'latul'.

P/,n::.Cl::: DO llC'..Àro.~

'VuHa Co Senado FC'jeml ('::lde Ie­L' cJNl lil1n;; emendas, O Projeto nú­l,H', o 2.25'I~C·ü4 que ·'DutO!'J~ll. o 1>11­:tL ,,,,lo da. Aglicultura. a. fazer doa­"~'iJ de um l\:HWO il. AEWclilÇ!Ü RI;.:r21 de I'edJo LpClpo1clo, pnm e!lD5w'u­r:u (]., seu Parque de ~rosl~es Agro·pec\llllla e InclustrIal",

A1'cJllelll0S integralnWltc as lcrcrl­dUD emendas que visam:

A clt;· UI( 2, lneHl0r-ar n ne\3çâoAlt. 19 do projeto;

A n/oriza o peder E:cecullro a abrir aoPoder JudiciiU'lo - TrilJu.IHll /Uloio­na! do Trabalho da ',~ l1f!/Mo - ocréãuo suplel1lentLtr àe ••• , ••• , •••Cr;,; 41'1.:W'UlllO, tlts1JJ!ul l:J n (!tel~­

der ao pagamento de fjfatljlcaçãoaaielo!U)] por temu« de serviço, 110corrente exereiei», dos jU!Z83 (J tun­c1olldllos do reieriâo Trlbl1llUl: ten­do parecere» lavorliv~is das Cotllis-

, sõcs. 110 Orçamento, Iic Flr,rllll.at;àoF;Hunc:ira c Tomada (J.e Contas 'ede Fi:l~1I,!~ •

mA COM1SSJ\0 DE CO:.-l'STITUI­"ç~O E JUSTiÇA)

o Congresso Naciona! decreta;

Al't. 19 Flea o PDder Executh'Oautorízada a abrir ao l'ater Judícià~rio - JUEUça elo Tl'll.b::lho - Trl­bUlWf T:l'glo']aJ elo TrJlb:llho da. Pri­meíra nr~láo, o crêdíto sllplementarde CrS 417.213.200 I(jU'l trccentoa ede2c!:sete milhões. d'uenl03 e trêsmil e dU2enlDS cruzelros\. d~st.!n\ldo

a f1teml~r ao !J:l"l1lnenlo de gratin­caçfio adicionaI por tempo de serviço,no corrente exel'ClcJo, aos jU1Zes efunc'nnl>l'ics do reIcrldo Tribunal.

Art. ,29 A p. e;:enle 1~1 ('no'alA emvl;,or na data de sua public:lt;!i{l, re­\'cd:a.des :?S «.1lspw!r:-êes ~1J1 contzurlo.

l::rlliilla. em 14 de setembro de 1SGa- J;,'Jé DarVosa, Vlce-Preslden;;e noIL:cU;C,o da Pl'esldênc1a - lJa171eusSf}J:7:it2t, Reli,: ar.

N9 5-85, DO TRIEUNAL REmON.u.DO TnAE.'~LT-m D_~ PRIMEIRA

111"C'11\.6

Senhor PrCl:Íl!cntc:'I'enlJo a. hemoa de dirigir-me 11 essa

llustJ'e Casa do Congres~o l'aclonal.por inleJmé,Ho de V. E:m., l!::Il ncrne110 Tribunal R"'~lonlll do Trabalho daPrImeira. R€~Ji(l, de lIcôrdo com odispcctono nJ't:~o t7, núrúcro TI, daConstituição Fedeml e us:mtl" dn;;lItribuIções que o artigo 12: númeroVII, do Regimento lDtemo cll'sse ór­gão do Poder \7ucUelarlo confel'e aoseu presllJente, a fJm de süllcita: aabertura ele um "credl!o suplementarlpata aLenc1er l\ rl~:;pesn refuonre à

do Verba 3.0.rJ - Deowesas CUlTenres.3.l.g0 - Despesas de Cu.telo, 3J.1l

_ Pessoal C;vll, SUl1r"rnolgnaC'ãoII rle n Q 1 - dá novil. l'edllçiio à IllOS - GraLlflcação Adicional jx>1'

eU1'~11l" em conseqüência da modlfi· tempo do ~ervko; 3,OO,Ou - poderCnçllD 00 art. 1Q

• JudicIário, 3,OS.O:! - TrllJunal ncr1o-I'an'ccr favorlÍvel a umblUl llS emen-' l)lll_do Tl'llbalho e Juntas ele Conel-.

Clll3 Uaçao e Julgmnento da PJ'lmelra Re·• zliío, anr.xo 3, à Let ol'~llmentll1'la vi-

S~JD. das SeEsões da C'1mI,<;áo de gente.I"ÜWll\'llS, em 17 de nóvemb,o til' 1005. Para o corrcnte e.."(crcIclo, de acardo- Deputado Rulmn A~l'es Relator, com o or<:'ll"II'11!O lli1alllir.(1 do Tribu­

nal Reyi-,ml! (:0 Tm;'aVw rla !'r!mr:IraI'AJl~crn DA COMISSÃO R"gião, pubJieaco. nos ,énllos da Lei

11 C'omls;;l\o de Fimm~aa. em sua número 4,539, de 10 de dellcmbro~D' r;~unlito Orcllnárla, renllzndn em de 19M, publicado no uDlárlo Ofldr.l"1~ de 12 de fevereiro último. dlspÓ3 ésta

eJs novembro' de 1965, sob l\ presl- órgão do Poder Judiciário da Impor­(knuln do Senhor Vasco FllllO, e pre- tfmcla. apenas. Or$ 400.000.000 (qua­Ernle" os Sellhor'es F!o"os Soares. trocl'utos mllllõ~-s de cll1~elros), para,Athle Coury, lí:dison GarCia, Hegel atender ao per:amL.'l11J de grat!Ilca­Morhy, Ezequlns Costa, Costa Lim~ ção adicional por·témprl' ri:: serviço deliulJem Alve-8; {)rlando Ri rtoll , Oayoso mngistmdos e tuncIonárlos do seue Almendra, Ary iUc.1ntllra, Raul de QuaMo de Pessoal.'Oóes, Hélc10 Maghenzanl, Plinto Cos- Em to'ce do que dIspôe a leI nÚnle­ta, WJlson Chedld, Mário Covas e 1'0 4,741. de 15 do eorrente, a despesaOumam Coelho, opina, por unanlml- a ser reallzada por couto da- \'erba. 01'­dl1de, de acOrdo com o pa:'ccer do re- çame.ntâria própriA Importal'á emlator, Deputado Rubem Ál'les. peln Cr$ 8,17,.203.200 (oltocento3 e dezesse­ajJí'Dvl1~âo das 2 emcntllls apresenta- te mi1l1oes duzentos e t1'/!s mil m-u­das no Senado :l"ederlll ao Projeto !lll- zeIros). sendo. pois, indispensável amc;J'O 2.257-C-64 qUe "autor1?.a O Mi- abertura de um erédlto suplementarIJlstérlo da Agricultura a. fllZerdoa- de Cr$ 411.2Q3.200 (CJuatroce~tos e1:.\10 de um t"rl'eno á Associação Ru- dezessete mllhoes duzentos e t.res milrnl de Pedro Leopol!ltl, pnm COm.tl'U- e duzentos cruzeiros), que ora· enca­C!ll) de seu Parque de E1cpaq lçúe" A:n-o- teÇO!l V. Exe." a fIm de que se possa':pecuárIa e IndustrIal" • " e!etua~ devidamente, no atuat e.'1er-

• clelo fmanciro, o pagamento de gra-Sala da.q Se$Sôl's da Comissão de tlIlcação ntlIelonllI por tempo de ser­

Finanças. em 1'1 de novembro de 1965 viço.a QUe fazem ius os Juízes do TrIl­- Deputado Vasco Filho, no exerclcio balho da Prlmetra. Região. bem comoda }>resld~ncIB, - Depulado ]l'lne11i os funcionários do Quadro de PessoalA1I·e,'. Rdn1.or. ' M.;;te Tribunal

Sábado 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)' .Março de .1966 759

anexo) ntl publicação em 'fichascodificadas e seriadas de ~f!SU1ll08dQ que, sObre economia, itiumça»e estatlstlcas, já.-foi esta~pado na.1mprensa privada. e oficial. Nunca,em' caso algum, fornecemos ínfor­mações originais, contídencíadas ouespecificas, eolllldas noutras .fon­tes que não aquelas; dnl 'porquecitamos sempre, ao pé de cad!L fi- ,cha a. fonte: data, página. e ca-;dcr~o da pUblicação resuml~a.

2 - Assim ocorreu tambem nocaso do Sr. Ralph E., Dlal. l1:ste

'. senhor, aCillllpanhado de sua se­cretária. D. Vilma. fo.! trazida aon/escrítõríc pelo\ 5r. Armand VI­dal, diretor da firma que "_em "Be­lo' Horizonte estaVll. se encarregan­do do registro lE'gal da organíza»ção do sr, Rslph E.. DlaI". Pe.díu-nos o últímo que lhe forneces­semos além' da. colecãe: de cópiasdas fiChas-resuma qÚe editáramosdesde janeiro-64, mais uma versaoem inglês que tran.~creves.se de_modo particular o publicado sõbreos assuntos umetals ferrosos e não­rerrcsoe, rar-ts <estrat.églcos) sObl'eagricultura, especialmente o ca- ,CELU"

3 :. Aceitamos li Incumbêncía,mediante contrato no qual - co­mo habitualmente procedemos -;­ao mencionou que o fornecll1:Jel1~Odas informações-cópias se referiarôo ~, uassuntos de divulgação cor­rente e. oficialmente permitida"(ver pÍíglnas 2 dos contJ:c.tos emportuguês e Inglês, por nós rubrl­cndos e ora em poder da. Policia.Federa)) , ". '. '

O controto oMrreu a 15 decle­~embro de l!ltlb -e só 2 meses após,, isto é a 19 de fevereiro' do '1966,

entre~os na residência' do Se­nhor Ralph E. Dial 9. Vei'!llio deresumos pedidos, em in~lês. m;teresumo-l'elat6rio-- _contém l!.Pt'nasdadós e estatlstlcas que' O' BancoN'l1clonal da Desenvolvimento Eco­nômIco <BNDE) divulgou sõbroMetais Niia-Ferrosos (Al\lmfnl~,

Chumbo. Zinco, Estanho, Nlquel" oCobre) . Nada mals. ,Diga-se. depassagem. que l\ versão em Inglêssôbre metais não-ferrosos é c6plafiel do te.''tto publicado pelA "Fô­lha de São Paulo", de 9-2-66.

4 - Colncitlmtemente. do mate­rial que 'lIcabllmos de menciona'!'(as fichas-resumo l'eferentes a. 1064e 1965, e início de 1966 haviam si-

do entregues li -24 de ]aneJro de1966\. nllib. consta.' sôbre metais

raros <estratép;lco ou não), pel:1.simules í'azão de que, desde 1964,nad3., colhê~.mos. e nada salra 'nalmnrensa, 'sôbre o asSunto. O quesaiu nnte-ontem. sábado,' dia 26 nouEsta<1o de São Paulo", foi por nós.renroduozldo resumidamente hoje,dia 28 de fevereIro, em. fi 1B01etln:1diário cuja cópIa an{'xslmos l\. es­ta (c6pi'a mimeografada, como tô-dI!.s as demais), .

5 - Tomo o -mat,erIal fornecidoao· Sr. Ralph E. Dfal, note-~e. -6absol1ltamente idêntico ao que fO~­

.neeemOs ao~ 'nossos assinantes,PO$uidore~ de coleçõeS' numerlÍdl1llem série. Citaremos. ontre' outros:Conr~demciio N!tCional :da ,nrlús­forla. SUDENE. Banco Central (ex­SUMQC). Cla. Vale do Rio Doce,rCOMl'. PETROBRA,S. 'MinistériOda Indústria e Comércio e outros.·O cntelo das fichas encontradas

.em poder do SI'. Ralph E. Dlal1l0df' seI" feito Com as de nossos

- citados l!Sslnantes.6 - Ficam Ilsslm demonskadoS',

peJO',nté aqui expôsto. três fatosessenciais: •__, a) O material que fornecemos ao

norte"llmerlca.no. sr.' RAlph' E.OloT, é absolutamente idêntico aodo~dema!S clientes;

b) Não fómecemos informacões.almlma sObre metais raros (estra­tégicos) ~ • U outru mtorina(ll5e•

para c!mtinuaçáo das operações comolÍté agora se vem verificando?

3 - Tllm o Ministério algum pro­grama para eomplementação do l ae­roporto nõvo 'liaquela cidade, JIÍ atempos lnicla.do?

4 - Se não poderia o Ministério;em caráter de urgência, deternunaros,'reparos neesssáríos paro. que asoperaçqes viessem, se processar aindaeste ano no nOvo aeroporto de Cas-cavel, Paraná? ",

Têrmos em que pede e espera defe-rimento. -.' .

Sala. das Sessões, 15 de fevereiro de1966. - Lyrlo Bcrtoii~ Deputado.

•. IV - ri SR. PRESIDENTE:pela Constituição Federal encaminhou E5t" fil1"~ ft 'I~ituro do expediente.ao' Congresso Nacional a Mensagem .. '"" ~ ~ ~

de-número 5-65 'que usolJclta no Con- Tem a palavra o Br , 'Noronha Filho&ressso Nacional a. abertura ~o eré- para- uma comunícaçao.dito suplementar Ide Or$ 417.203.200, O SR. NORONHA FILHO:pam atender ao pagamento de gra-tiflcaçáo adicional por tempo de ser- (Co11lunicaçiio. Sem reolsão do ora-viço, doS juizes do Trabalho' e dos dor) .:.... senhor Presid.!lute e seanoresfuncionários do Tribunal Regional do Deputados, transbordando o caudalc-'l'rabalho da. Pr1melra Região", so noticiário a' respeito dêsse verda-. A douta. Comissão dI! constituição e deiro romance' policial em que seJustIça. como, lhe compete regímen- transforma o caso do cont:rabapdo detalmente ao apreciá-la manifestou-se rnínérícs, encontrei, para. pesar meu,pela. sua' constitucionalidade e juridi7 reíerêncllls ao lnstittuo de Documen-cidade, concluindo por oferecer-l~e (;ação, lIÍtOl'maçao; ~ontrôle e Estu-projeto de Lei em se consubstancíu dos Econômicos, entidade que conne-(I pretendido. co de ,perto, talvez organização ímpar

Em seguida. manifestaram-se as em nosso Pais, _Ilustradas Comissões deOrçamento e PROJETO APRESENTADO O Instituto de DocumentaçãO" In-l'iscalização Financeira e Tomada de formação, Controle e Estudos Econõ-Contas ambas ravorãvelmente; e aro- PROJETO micos, que usa 11.,sigla lNDICE, temlhendo' o projeto elaborado pela Co- um serviço de documentação e arqul-

- missão de Constitutção e JUlltlça. N<? 3:484, de 1966.' vos de assuntos econômicos e finan-11 P T/!cer , . . _ cetros, de estatística catalogada em

- a Torna, faCUltativa a I1IScrtc;'M ciet~o- fichas com o resumo de tôda a ma-Não vemos como divergir desses ju- ral atE! 15 de março de 1967 e dlS- téría de ínterésse econômico e finan-

dícícsos pareceres e assIm sugerimos pensa a apresentaçtlo (/0 titulo elet- cerra. saído diârianientel:'.os jomaisao plenário desta Comlssiío de FInon- torat qté. aquela dtlta para 'G prá- do Pals, trabalho. dç 1mportàncle: run-cas que opine pela aprovação da tiCa ~de: ,determinados atos fia vida damentat, absolutamente ímparnlal noMensagem número 5-05. nos t{,rmos ciVil. - r- que dl3 respeito a ln!orma>ão. :li:ss~do Projeto de Lel, oferecido pela Co- """,,·cr... HOU .... ') . 'd canomía e rínaneas saomJ' ssão de Constitull'ão e Justiça: (1)0 SR. Q",... .;......O.lU <V> arqmvos I: e .'-

• -," o. pouco conllesldos entre nos porque o~te. o nóoso ~arecer. ,. (A ComJssã.n de Constlt,llção e Ju. Brasil é mn País onde os estudos eSala dllS sessollS da Conussao de ~ 'tlça) prin';J;xlimente a documentação de ca.

Finanças, em 9 de fevereiro de 1966. Art. 1" Aos maíorés "'e dezníto anos, ráter cíentíüeo são l·elegad.os a segun-. - Mário Tarn'borindegull, Relator.- '" H'" U

- é fecultatlva. a ínscrteão eleitoral, a.té do plano, O InsMtuto do Doeumen-l'ARECEll DA CQwssiio 15 de março de 1967., 'tação luta com tenaeldade v~dadei-

A Oomisslio de Finanças, em sua Art 2~ Nl> prazo prevJsto no ar- ramente espartana.. Blista dizer que'"'rlmelra. Reunião ord,lnária .da Con- Ugo ~nterlor é dispensad3 a apl'escn- já editou cérca -dc 300 mil flchns clas­" li d Laçr{o de titulo eleitoral, nos casos e sificlldas e codillcadas de IIssuntosdevocação E-xtraordlnárla, rea za. a em na forma e::.igida 'pe!as~ leis, decretos Interesse econômico e f\nanceiro. Le­9 de fevereiro de 19136, sob a presi- e regu'"mentos em vigOl', pllrn a pre..- vianamente, no iour-d-7our, da., In,for-dilncia do Senhor Deputado Pereira. '" ~ ti I dLopes, e presentes os Sení10res FIorCll tlca. de certos e determinados atos mação da lmpren.sa o no c 111'10 cBoares Ruben Alves, Hegel Morhy. da vida clv11. algunS jornais 'inclUía o INDICm co­:Ary AÍcãntarã, Ultima' de Ca.rvalhO, Art. 39 Esta. Jel entrara em \f!go·, mo fornecedor àquele- grnpo de aven­

"Plinte> Oosta;. Vasco Filho, Raul de na. da.ta. de sua-publicação, revoga- tureh'os e contrabandistas norte-ame-Góes, Má.t1o Covas, Valdemar _Oul- das' as dis(mslções em contrário. . ricanos de l'elawrios diários, qUínze-

, P ui M Sala. das Sessões, p.m 16 de feve- nais e mensais sObre a localização demarlles, Manso Cabra., a o aca- relro de 1966 _ Getulio MouTa, Depu- matn'- ferrosos, não ferrosos, taras.rinl, ltalo Flttipaldl, Mário Tambo- ......l'lndeguy, Clóvis Pestana, Flavlano tac1o. , estratégieos e atômicos, bem como aaRibeiro e 'Henrique Turner, opina, por ~--"ustiJjcal)l!o regiões próprJas pro'a o cultivo de pro-unaniIllidade, de acOrdo com o pare- 'O Brasil 'v,ive um Perlorlo de far!- dutos IIgrlcolas, especialmente cacau.cer do relator, Deputado Mário Tam- salsmo politlco, social e jurídIco. Fal- ' Na. qualidade de antigo . assinanteborlndeguy, pela. aprovação. da Men- ta autenticidade aos homenspúbllco.'l, dos serviços do' Instittuo de Do­liIJgem número 5-65 - do 'I'rlbunal Re- militares ou CiVIS, que falam em neme cUlnentação, procurei aquê1e organis-1 1 d Tr bftlho da PrJmeira Re- ~ N J t t n mo estl"llllhando a notícia. mas sa-

IJ' ona o a ~ da. revolução, unca ,e v u an E:. co - ben'do de--antemão ser ela. falsa. e lá.glã(}' - que "solicita. ao Congresso tradlçlio, incoerência e falte de bOrn-Nacional lnlbertm:a. do crédito suple- senso. Parece que' a. revolução obnu- me foi fornecido materi'a1 endereça­mental' de cr$ 41'7.203.200. para ateu- bUou as faculdades inteleciual.'! do! do i\ 1mlirensa do País em 28 5le fe­der no pagamento de gratlficaçao seus -arautos e corifaus, Grave crise verelro, esclarecendo li sltuaçao doadicional 'por tempo de serviço, dos' de tnteligência a todos assoberba. sal- InstitUto diante dos aconteclmentos.Juízes do Trabalho e dos funcionarlos '1'0 se há o' propósito delllJerado de A carta. diz o s~ulnte:do Trlbunnl Regional do Tl'Rbalho da. confundir para prolongar a dftac'ful'a Ria de. Janeiro, 28 de fevereiroPrimeira Região", nos têrmos do Pr?- em que mergulhou o~B~asll.· - de 1966.jeto de Lei, oferecido pela. Comlssao E ald a õ floram no no.,

ssns con cr ç es tl ... ~ Ilmo Sr. R"eda'tor.de Constituição e Justiça. se} esplríto como Justitlcativll para o'Sala da.!! Sessões da Comissão de projeto que ora apresen~amos. Senhor Dlrcklr

Pinnnças, em 9 de fevereirO' de 1966. Os verdadeiros democratas, Os que '\- Pereira LOpes, Presidente em' exer" desejam sinceramente '1'(;(' o Brasil re- - No Seu nótlcJário de ante-onte.'ll,dcio - lIfário Tarnbor!llflegllY, Rela- encontre os caminhos da. democracia sábado, dia 28, li respeito de. vá-101'. aspiram a elei~ão direta, pelo voto se". rios norte-americano!; apontados

E' LIDO E VAI A Il\Il'RIMIR O creto e universal. como contrabandistas de minériosS~GUINTE REQUERIl\IENTO DE O GOvêtno, entretanto. atra~és 11/> rbrasllelros, há. uma alusão ao con-INFORl\lAÇOES: editos retira ao povo o exerclcio nO!;- trllto que nosso' Instituto firmara

mal do voto. Tem verdadeira ogerlza com uma. daquelas pessoas. Se-REQUERIMENTO pela manifestação do. opinlão pública, nhor Ralph E. Dlal, para forneci-

DE INFORMAÇõES através do velo livre, m.ento de "relatórios quinzenais fi

O título eleitoraL jã não tem sen- mensais sôlJre metais ferrosos tiN'" 5.016, de 1966 tido. ou eficácia.. E' um documé'nto não-ferrosos, raros (estratégiCOS) e

Imprestável,' superado~ pelos' aconteci- sõbre agrjcultura. especialmente oSolicita aO PoãerE:recutlv(), atralJlÍs mcntos. ' cacau". E ,mais: que nosso Insti-

do lIfírdstério da Aeronáutica. lnfor. Exigir que o cidadão. ao completar tuto '''entregara. os boletins re!e-mações a respeito do 1!ÕVO aeroporto dezoito anos, se allste E'lelt01:. compul- rentes aos anos de 1964-65. comda: cidade de Cascavel. Estado do sória. c obrtgator1nmenre, é uma. me- os dados rezados no contrato".Paraná, e jaz. outras (lIdayagilca, dida. inútil, oneJo,sa e causa Cle Crus- A bem da. verdade, e R tim de

.! "'0 SENHOR LYR.IO BERTOLIl trações no ânimo civico de cada um, desfazer a' equivoca. 1mpI'essão de' .... pelll. 1mprestabillde.de do titulo ele!- que nosso Instituto tenha forneci-

Exmo. SI'; Presidente da Câmara toral.· do àquele senhor informação ofi-dos Deputados: Da. mesma Conua, lá não se com- ctalmente nlio permitidas - do

Na. forma regimental, requeiro a V, preende a. exigência. da ,apresentação que aliás, e em contrârio, a PoU-Excia. sejam solicitadas através dO' do titulo de eleitor para. emos e de- cla Federnl mesma. diSPÕE: (pelo:M1nlstérlo da Aeronãutlca - Poder terminados atos da. Vida civlI. que dizem os jornais) de elemen-Executivo ,- as seguintes Informa- Sejarnos honestos nos atos e nas In- toS completos, solicitamos 11 V. S.çóes: tenç6es,' a publicação dos seguint~ escla-

Se o titulo eleitoral perdeu sua. eft- recimentos:1 - Se tem o :Ministério conheci- clicl.. legal no reglme de COrças em que 1 _ Nosso "rnstlttuo de Do-

mento de' noticias SÕbl'a a cancela- VIvemos por' que sujeltar os cldadllos cumentação. -Inforniações. Contra-menb) de vOos da SADIA S. A. e VA- à. cftns'ft'ras ""ra obtê-to. QU. exl,glr le e Estudos EconômIcos... · que ê....O nft cld-"e de Oascavel. Paraná? ft _. ~ Y- I . Ico do g'nero no País apli-- ,~ KU stlft 'ftpresenta"ão. num_ verClade ro e o \lO." ,- ft,_ Be é verdade que o atual cam- D D .. O1ItldS (40nfo'nn~ ll-e-plar

" LI ftút"onUco carnava.l democritlcO'?- lI&-se 11.... w ~ ~ A'"• (10 de pouso 1).10 oferece condlç es .. "

760 Sábado 5,=- DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Março ds 1SóS

que passo a ler, para conhcctmento doplenário:

Rio de Janeiro, 29 de fevereirode 1966.

I11no. e Ellmo, Sr.General Rlogran;lmo Kl'uol

DO, Diretor do _D~partall1cnto

Fedel'al de Seguran~a Publlea

Brasllla - D.p. - (Em muo')Senhor General Diretor.

. 'l'endo sido nosso Instituto men­cionado de forma c.lltlV'JCll, no no­tlchirlo policial rereJ'ellt~ no ClL<;Odos norW-amerlcanos aporítadoscomo eontrabandlsta- de minériosbrasfletros. apressamo-no, em pas­sal' às mãos de V'JS'>1l Excelênciauma cópia co texto '1110 01'0 e'ila­mos dIstrIbUindo li imprensa, sô­bre o assunto.

Nesse texto, f.SClb:·ecemM~ osfalos mtnuciosamente: e o loUe

dissemos, coincidira por certo comIlS Informações e doeumentos queo pr6prll O,P,S,P. possuirá, peloque E11zem' os jornais_

O- que aconteceu, a[lenas, (noque nos diz respeito'" Ioi que umdos norte-amertcanos itnpllcadosno íncldente. Sr. Rnlph E. Dinl,_ trazido pelo seu assessor Se­nhor Armand Vldql ao n/escrt­tório, assessor, dizemos, para cui­dar de registros legolt:, - adqut­rIu e obteve de n/msntuto avers!io em In$llês e orl~lnllls dos

-resumos qUI! fazemO'! de publlca­.;ôes prIvadas e Ofl1l.,11S, n!sumosêsses cuja fonte lodlcamos 1nva­rlàvelmel1le em cad,~ trabalho. f!'que imprimimos em boletlns-fl­ChM seriadas, por i~U,nl, a todosos nossoS assinantes. Por coinci­dêncIa, nenhuma 'rle nlinforme.­çi'ies fornecidas ao S... Dlal con­tinha' algo sóbre metal. roros oueSLl'lltéglcos, pOI isso que n/con­tralos re7.11m que s(> fOl'l1ecemosdndos de dlv111r:açiio oficial e cor­rente no ~rasil, ::lados de divul­gação permitida, e 11nrl9. sõbre oasr.unto ainda saira publicado, nosanos recenle~;

NOSSa 0I'll:an12a~i\o, (mica ~.!Jgêncro dcnLro do ~'...\s nalíza. umtrabalho de CUltll1'll que nos temClt;Iado anos de ded\Cll~ão e sa'crlficios. ServIndo princinalmen­te a Ministérios. aut!lrquias fe­d e r a I s e sindicatos jndustrlais,~onstrulmos o pOI,r... f )1(l'lCO umat.radição de Imperável honestidade.que não pode nem deve ser 1nJlls­tamente pre,imlicadn, como vemsendo, por aquêle noti~i8rio equI­voeo que já menclonamoS.

Apelamos poL~ a V('ls~n Excelên­cia, Sr. General, ram que, como seu ali o espiríf ó d~ isenção ejustiça, autorize o s/O"partnmen'to a forneccr à tmpl'ell~a o tes­tcmunho oficIaI de qu!> nosso Ins­tituto nenhuma. ligaçüo delituosat em com as pessonF 0\1 olloM'!'n­elas que ora são ~blpl' de Inves­tigação da Polida 'F~del'al.

Pondo·nos li dlsp.)si,;iio de Vos­sa ExceJênela/-J!ura quaisquer ou­tros esclarecImentos, sub~crevemo­

nos eom" a mais a~tu consldera.­çl\o,

De 'Vossa Excelência, Alenclosn·mente'. - Gentil NOroll!Ul. pelou!No'ICE" 8<lc. r,t,la

!ol'llccldng provêm de fontes Indl­cnuns no pé da ficha, ealção, en­demo c página da publicação on­elal ou privada que as divulgou;

c) Entregamos as informações(re,ln±órlo-resumo em Inglês, sôbremetais rerrosos etc.) ao SenhorRtllph E, Dlal a 19 de fevereirocorrente, ou seja na véspera ouvésperas ele sua. prisão, segundoenuncia mos jamais ',as'fichas en­trermes a 24 de janeiro do mesmolnOUO nada contêm sôbre metaISestraléglcos; seriam elas, portan­til, Inúteis pava qualquer uso le­Idtlmo ou i1egltlmo. Servlrnm npe­nns, Iamentàvelmente, para asso­clar o bom nome de n/lnstiluto atão trlst.e incidente, de vez que apressa da reportagem de Brasílialhnbltual nestes casos) não pôdedeter-se no exame direto dos do­cumentos QUCl nos dizem respeito.Nem em l-;e115 texto, ou em suasdatas,

Pl'Ovn disso é que "U /Hora" diztextualmente: "... o INDICE...jorneceu (?) ulfllõr!os diários eclulnzelluls,.. sõbre a Iocnllzaçâodo mínerais fen'ows, não-ferrosos,raros (estratégiCOs) e atôlhil"'S (.~)

110 ",010 brasücíro, belll eomo as re­filões 1Jrúprlas para o cu1tl1'o deprof1!1tos agrieola.q, especialmente

t1 cacau ... " quando n/relatôrío­resumo jamnls mencionou agricul­íura, cacau etc" já que anenas íni­etárnmos a. eluboracão d" nrírneí­j'fl parte do trabalho pedido.

7 - De tndo o qlle aenbamos deIn!nrn1>lr, l\ êste jornal, temos far­tura de ccmprovant,e.q, InclusIve do:ralo de que nãn recebemos do Se­nhor Ralph Oinl senão modestoninnl (30%) do cust<l de''tabe1l1 delJ.'servl~os.

Os comprov~nt..s, esncclalmentedos contrntos (em Inglês e portll­guêsl rUbricados p~lo Senhor Ral­phn. e por n/DIretor, II nns qunlsse menciona cxprcEsamente que s6iorn~cerlnmos (como fomecemosllnform"çá,'s de "lI..ssunto dI' dlvnl­r~acfio cOl'I'cnle e pllrrnllidfl", estlioil 51H1 dlslloskão, A mesma Inleln­tlvn Ilsbll110S lomando em reln..~n;1. ontros jovnals e i\ AssoelacÍloBrnsll..lra 'de Imor!'ll..'ll, a cutol'Iundro Hlclal n/Plrctor nert!'nce111\ 20 anos. tendn sido Inclnsiveclrlltl no últImo blênin para 11 SUojJJi'mlll d.. S!'U ('onselho, t~1 li. lF

~ ,",~I1I('lra l'pnu1nçfio de 1111e feliz­Jlli'Dtc c1e.frut.n. entre seU5 colcgnselr Imprensa.

Estamos nos dirh::lml0 nestem"~m" momrnlo. também. ao Se­nllOf Diretor elo Depart"m'p.nto :Fe­rler,,1 110 S('glll'nnrn Pública, emBl'P",iJin, oicreernflo-Ihe eSl'ontA­tlenmcnte ouLms informllrõrs 'oueSl1". E~eeli'ndn deseje Blém rinst111e fi Policia rolelml. na~ dlllgên­ria', emprccmlll!ns sobre o caso emnpl'f;'o.

fi _ Pennltn-Ilos ngNr~ d~c1n­ra~úo lrnp0l'lnnlr, L~mhorn não eS­'!'Deial: II opinião de nlDlrelol',Bc. Gpn'll Noronha, r:;nc3ta emlnllls de 100 artlr.,'s !la imprensn,é Il'UclleJollalllumte c,ontr/lrla l\ ex­pluraçt\o mineral l'O .Pnls, por es­trmlgelro9. A m~sma tese foI ob­jelo de confprfncllls pronuncindas11[\ ABl (lIuait6rlo) c em qUflSe 20Uf'Hl'lIll:Mlas Ipglslativas.. 'll:.~te nssunto do contrabando de ml·

Aemdecpndo.lhe \I, publlcacáo nárlo. que vem ca':l~ando verdadeirol"Ie~lll, SI' po!slVel no mesmo local tramautlsmo à opinlllo pública naclo­em mie snlu 11 notleia rlúe lhe dil nal, revelo. uma dlstor~ão emoclono.lr,l'lll '11 , subsereve-se' de nossa parte, no que tange à de­Atenciosamente pelo ""INDICE" fe~a de nossa s.oberanla. Fomos dos-, t~ll~ 'N h DI prunelros a aqUI verbernr o ievanta-[,fll llr01I a - - r. mento aerofotogramélrico cio t,enitó-

Da mesma forma, Sr. Presidente, rIo brasileiro por estrangetros, Por1')[' "'1 e~lllareclmento eabal elo ll"UntO. Isso, com 11 isenção que o fato ~1Il'tlC'­o Jnstítnto de Oooum~ntarii., endrre- terlza, não podemos deixar tamb~mroll !lO Ilustre Gpnrrnl Il.IOl~rllndlno de veIcular 11 ação dêsses Rventurel­Kll'C], rllrmo Chefe cio~Opnnrtam~nto ros estranlleiros qUllnt" b. riquezasFc~eml de Se[lurança Púb.Jlca, earla minerais elo Pais. parece que se vai

tomando praxe por parte de, certes :elementos estadunídenseg consíderaro Brasil espécie de fundo üe quintalde sua. casa partrcutar ou de reservade caça prlvlleginda. O pior é quenem sempre a caça é aos anímatsmas aos nossos mtneraís mais pre­ciosos. ~

SObre essa distorção mJ' ocíonat a.que me retiro foi bem lançada umacrõníca do Sr. Mário Martins no"Jornal' do Brasil" de 2 do corren­te, a qual leio paro constar dos Ann1sdesta Casa.

GENTE BEM LA DE CIMAMário Mflrtins

A sorte désses norte-ameríeu­nos do avíão contrabandista tique êles são de fato norte-ame­ricanos. se tossem chineses outívesem cara de chineses" VirgemNossa Senhoral Nem mil Sobra!sPinlos davam jello nêíes, não..A essa. nora já teria navtdo atedecraraçâo de guerra, para mos­trar que com II Brasil não sebrrnca, que ísto aqui ainda 'láoé terra Sem dono, Mas .como osrapazes sàn sortudos, óbviamen­te nasceram nos Estados Onj(io=,.A coisa fica, pois, em família,naquela base de boa vizinhan­ça,

Logo de inicIo a acusaeao selimitou a um ângulo único: con­trabando, Sómente. Ninguémviu a menor ação de espiona­gem no caso. Por que? Ora ...Porque a pQtímcJa em causa nãoprecIsa de lazer espIonagem ('n­tre nós. l'ião tem por que anel/Ireom pés de la, agindo fUl'tl\'u­mal1te, Tem carla branca para

vcr O Que quiser, llleMr no que lheaprouver, levnr o que bem enten.der, Não precisa nem pedir. aeu­te pra adivinhar pensamento eoferecer coisas e serviços está S,)­brando por alo

Como se explica, então, o jes­caramenlo dêsse pesoal, Voan.do em nossos céus e aterrlsan­do em nosso solo, sem dar con-

fiança 'l ninguém, ,..I,amJ,} 01­de lhe dava na veneta, carre­gando o Que bem entcndia? Asinformações dizem que todos osprf.SOS sÍlo gente bem Os s.tates,sem ,anteeedentes criminais, .Ase crer em tais Informes, nã"ttnham noç:io' de que estavllmroubando o Brasil. Apdavam elelá pm cá e de cá pra lá, comu

se estivessem 11:1 ilrnpl'jn lJUhllal.Faziam o levantamento de oos­sas jazidas, enchIam o avião (<lUaviões) de minerais atômicascomo sc estivessem apanhandoconchinhas na praia. De .Mia­lni, por certo... Nillguém Ih~s

perguntava coisa alguma. Prot­blr, então, Deus nos livre de ta·manha lmprud~ncla!... Podiam

ficar zangar/os, e l!1~.X' OllJem oQue aconteceu em São Domin­gos: tome de desembarcar 'ma­rines.

Mas por que, afin{ll, forampresos, quando podiam obter tu­do sem maioJ'es canseiras, ga­nhando aeroportos exoluslvos ro­mo outros ganl,aram cals de ex­portação de mintrlos?

A explicação está naquela ane.dota: - ~

- 'Ircs F,ujellos fortes P. malencarados entraram em um ar­mazém da. Lapa. Extglram dodono do estabelecimento a férlll.do dia, o português não se fêzde rogado: deu o dinheiro todo,sem oferecer a mlnlma resist~­

cia, AI, um dos lnellantes, decla­rou: - "Você agiu com juIzo,

do contrário já tava morto, poiscada um de nós te'lI mah dedez enlradas na Oelen~ão POIcrime de morte". Foi ai, que I)

vendell'O teve um troço e elÇCla-

mou: - uAhl Vocês são apL'llUSassassinos? Náo são da OOF;\PI'Passem p'ra cá o meu dinheiro".E surrou os três assaltantes, to­

mando-lhes de VOIUi a lêl'ilJ dodía ,

Algo um tanto pareclso aa-.dou ocorrendo em Brasllia. ~s­

ses norte-americanos não eramfuncionários de nenhuma COFAPlf1 de cima. Trabalhavam porconta própria, sem outros cre­dencíaís. Por ísso íoram deti­dos. Por isso, pelo menos até omomento, não foram condena­dos.

Era 'o, que tinha a dizer (1I1UltobCl1lQ.

O SR. lllINOnO lIUYAl\lO:fO:

(CoI1lUllicação~ - Lê) - SenhorPresidente, 81'S. Deputados a coope­ratlva Agl'lcola oe l:otia reanaou, noano passado, a sua 37~ AssernoleJ!loGeral Ordlnarla, reJai1va ao ano 50­cíat de 1964-65. O relatorlo apresen­lado por sua Diretoria pode ser con­síderado uma mícro-aprecíaçâo da si­tuação geral das atívrdndes agl'lcolasdo pais, Com ereíto, Sr. Presldente,05' dados expressivos constantes da­quele documento, revelam o nmbr!o desuas atividades, que se estendem a~ildas as culturas econoinícaments re­present'lltivas do pais. Sô éste flHOjustíücaríu o comentárto quo precea­do fazer,

Alguns aspectos, entretanto, mere­cem ser l'essa1lacios, lnlclOndo suas9.t1vidades no pais como uma experl­cne/a nova, destinada a gl'llndcs L-xl.tos, ll. Cooperativa AgrJcola de Cetia.é noje uma realidade vitoriosa quspernute a quantos desejem estimularos esforços no setor do desenvolvi­mento agrícola mirar-se em 5.11exemplo corno a melhor soluça0 pal'llos vastos e tomplexos problemas dlloprodução agrleola. Sua Junçúo malamerltoria porém. e, inegliveJmenre. llode equilíbrio social, como fator deel·51vo entre os interésses do proclutar 8ns necessidades do consumidor. liSS8servIço, que o produtor al,'I'leola nÍlopoderIa sustentar sozInho com í':,dlo,tornn·se possivel, exalamente ,graças

à mecânIca UO cooperatJvJsmo, que a.Cooperativa, AgrlCola de Cotta exercecom tanta proflcicncla. ),;55e encmll()é representado pela taxa de serviço.cuja méuia, no perlpflo dos último'sete anos, sItuou-se em tôrno de 5,~1%

síibre o movimento bruto. Em telmos'absolutos, no último exercicio socinI.essa tnxa foI de 8 bilhões, 11l1m mon~tanle de movimento global de eérCllele 166 blll1ões de cruzeiros. Parece­me conveniente, portanto, consIgnaI'fm nossos Anais os Unhos com queo últlmo relatÓrio da Cooperativa jus­tifica o dispêndio dêsse montante, (Jusé !1 própria base sóbre a qual se as­senta, em última anáilse, o própriocooperatIvismo. DIz aquêle dOClln~ento:

"A taxa de servIço represeuta •cobertura do custeIo da Coopera~

Uva e, geralmente é comparadacom o volume elos serviços que ocooperado recebe dl1'etamente. Nãoobstante, é oportuno frisar que n~ia ~e contém tôda um\! vasta infra­estrutura de serviços, invlsivelSquando é cobrada, Isolado, tiagindo com seus próprios recursos,o lavrador não iria além, ~cnnilml­

camente, do preço que o mercado,poderoso e sem maIores escro llulo!J,lhe pagario. pela. colheita. Soma­dos seus recursos aos de onze mUoutros lavradores. forma-se umaestru tura. econômica. e social, 1<\então dotada de meios próprios 'fll\­rn a obtenção do melhor resultadOpara aQuêle lavrador, Inlclnlm!'11­te Isolado, E atrb dessa ~st,rl1hrra

há uma vasta rêde ' de servlcOltéenlcos, econõnllcos e fln'llnerlros,(lU!' o. taxa. de servico mantlom, 01quais estl\rism completam~nte fo-

Sábado 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)"\

Março de 1966/ 76'1-~

recer hoje, onde há. passado 'o.qu_melhoramento, condilçóes e feiçõês in'<teíramente tnovas, em todos os setO.res de atividades.

A concorrência. p tl b 11c a. rea.1ízadCpela CHESF para. execução dos servi~

ços de eletrificação do trecho Salguai- ~

1:0 Parnamirim deu ll.quelas pOp'ula­ções a oportunidade de estravazar Ilsua satisfllção e o seu reconhecimen­to ao ilustre Eresidente da CHESF'.Dr. Apolônio Sales.

Nest~ portunidade, de par com ollmeus agradecimentos a êsse emínen­te conterrâneo pelo que há feito em:favor do desenvolvimento do nossoEstado, quero solicitar-lhe sejam InI­ciados os serviços de eletrificação' dotrecho Parnamlrím a. Bodocõ, face ànecessidade de energia elétrica., cadavez mais, crescente, para atender aorítmo de crescJJmento das suas pe.quenas indústrias.

Bodocó é hoje um centro de bene-.ficiamento de algodão, um servedou~"ro de tôda, a mandíoca produzida nasadjacências, para transíormã-la emfarinha. ESf'lJ cidade alcal'lçarã o'noreseímento de, pequenas indústriaseorn (l, eletrificação daquela. área, einfluirá 110 seu desenvolvimento todosos . demais impulsos que S<''-lente &energ~a. elétrica pode proporcionar.,-

Fica aqui, pois, o apêlo, que repre­senta em anseio do povo nordestinodo. interior, consciente de sua partici­paac no progresso e no desenvolvi­mente econômico de sua regtão ,

Era o 'lU!! tinha a dizer. (lI1'ult~bem.)

explórá-la em favor de si mesmo, doseu povo e, sobretudo, do. paz entreos homens. (Muito bem). '

O SR. JOSE' ESTEVES:(Comunicaçiío - Lê), - Senhor

Presidente, Sr. Deputados, é dramá­tica a situação das classes produto­ras 'e, em pnrtícular, do produtor domeu Estado, vitimas do..restrição docrédito bancário e da. demasiada bu­rocracía reinante no Banco do Br(isil,cujos dirigentes se têm mostrado in­senstveís mostrado insensíveis e in-düerentes aos problemas regronais nocampo da produção.

Faz-se imperioso melhor tratamentodas questões lígadas ao setor; de partedo Banco do ,Brasil, com o. elimina­ção u r g e n t e das mUltiplas exígãn..elas ~P()st.:lS aos que buscaaa a assí­têneía financeira do órgão oficiai decrédito, que em muitas oportuní'dadQutem faltado ao cumprimento de suasverdadeíras atribuições por culpa ex­clusiva do execesso de fl>rma1idades.

Pal'a que uma ponderável parcelade brasileiros, de que multo dependea. economia regional, não continue asofrer as consequêncías de praticasIncompatíveís com Q. imedJ:ita solu­ção de suas mais prementes' necessi­dades, a p e 1o para os DÜ'et<>rés doBanco do Brasil; esperando que S.~as. ~et~mmem provtdêncías juntoas Agenclll.S de Manaus, ltac;oatiara eParíntíns, a fim de que possam os

.produtores da região contar com a.máxtma compreensãn e com -malores'facil!dades e elasticidade. de crédito.índíspensâvel à movimentaçáo de umaeconomia profundamente írnnortante O SR. ADIUQ,_"IANA:no, encaminhamento do desenvolvi- (Comunicação - Lé) - Senhormen!o naci~nal: Apelo, ainda, para Presidente;o Diretor C.áudio Pacheco da Oar- O n d e há fumaça, há fllgO." Eisteíra de Crédito Geral do 'Banco do o que dlziamos quando, há cêrca deBrasil, palia. seja. pôsto um ponto" fi.. 5 meses, e r a m desmentidas decla­nal no. praxe que se vem observando rações atribuídas a Ministros de Etl­com o desconto de títulos desacom- lado, relativamente ao propósito dopanhndos drn< documentos de embar. Govêrno di. República, de extinguir ,Q

que de mercadoria, mercadoria nem estabilida<ie no emprêgo.' ~selI)pre recebida pelo cliente e qu~ . E não nos enganávamos, quanc4 nosmUltas Vê~b chega à. praça com até baseávamos na grande verdade;col1~'seis meses de atraso. Pois bem: ape- sUbstanéiadas no conhecido l'eft'ão pà­sal' disso, são inúmeras os tltulos le- pular, poís, hoje, está perfeitamentevados o. protesto, quando náo ccon- definida a posição goverrutmentaltece de honrar o eminente o compro- contrária. - a continuidade de tã~misso, eftuando o pagamento relat!- importante conquísta: social.vo a uma merclldoria que somente 11: que o eminente Presidente dl\chag~rá às suas mãos muitos meses Repüblica, em recente discurso prol­depOIS. nuncíado em Belo Horizonte, foi bas-

Quero aproveitaI' o. portunldade SI' tante claro, quanda disse· que a as­Presidente, Srs. Deputedos, para. ~on: t.abllidade ê prejudicial, o.os própl'iosgratular-me Com o Governador do empregados " que, portanto pl'eten­Esl;ado d? Amazonas Professor Arthur de o Govemob"ansformá-la em ou­ReIS, pOIS, em matéria de asistên- tra forma de proteção.cia c:editícJa aos produtores, tem-se Tal qual certos circuloS de empre­constltuido c, Banco do !!l,tado do gl1.dores, o Gov.êrno não tem corauemAm,nzo~as na verdadeira "'tábua. rle de dizer, de públi~o, que os tráha­aphcaçoes maçlças em favor dos ho- Ihadore~ devem continuar sob o 'iu:::(}men~ que labutam na produção e no de patroes. reacionários e, por i's",comercio. A essa presença marcante diz que.a extinção da establildade visad!1 BI.1nco dI! Estado, se deve a. sobr~~· favorecer ao ctasses obreiras.VIvência jo Amazonas diante da crise E isso depois de ter li autal Minís~.que. vem atravessando, A referência liro do Trabalho declarado, repeMdasà vIgorosa, participação do Banco do vêzes, segundo noticiaram 'iníunero~Es.tado, em busca da' solução para s e respeitá"eis 'órgãos lÍa impren~sacrIse atual, é ato de elementar justl- brasileira, quP. o Governo Feder"al nãoça, impôsto pelss circunstância:! e cogitava 'dessa extinção.' .pela atuação do Estabelecimento agOo Ou o SI', Ministro do Trabalho ~s­ra entregue a uma din'etorla. cQ~POS- lava completamente por 10rjl do as­ta ~ de homens afeitos aos problemas .sunto, o que viria comprovar ::me,dos amaz6nidas. ql1cm continua mandando no Minis- '

Por fim, apelo para o Govêrno Fe- t.él'io do Tritbalho e Previdência SO­d,eral para que, através do MinisM- e'al é o ilJde!ectivel Sr. RobertorIO da Agrl~ultura, faça, incluir. a Campos, o super Ministró desta .ae­"castanha. do Pará" entr~ os proélu- ,pública, ')u S. Ex~ 'não foí sincero'tos de wecos minimos garentidos, pois p~ra cam '15 classesé obreiras, o <jUtla medida. Vl)m sendo ansiosamente es- :t;lao seria m"nos lamentável, uma veaperada pejos que dedicam sua vjd~ que os trabalhadores brasileiros vême seu trabalho ao cultivo 'e comercía- dando tullo de si a poJitica econô~ll~ação do J:!r~duto. (Muito bCll1) ~ mico-financeira. do atual Govêmo, 60

O SR MILV pont.o de ,'dmitlrem limites nos rea~.. ERII1ES LIMA: ,luslamentos sala.rials mínlmu, decre.

(C.omunlcagão -tê) - Senhllr lado em !)nRes ;lIédi~as e que vieramPreslde:nte, os resultados advindas. da Ilôsencant 8.1 todos, quantos acredita­eletrificação do inlerlor de pernam: vllm no mandamento eonstitucionalbuco vêm-se caracterizando, ano fi ·~e«undo o qual o salário_mínimo neveano, com n modificação de suás prc·, e.1tisfazel' itS n r0cssidades mlnimaa Cf,)

cárias condições anteriores, para ore.- tlabalhadolr e de sua !amlJia ~

~a do alcance do lavrador índlví- ainda, que ~OSSOg scrvi~s de repres­dualista. Há a pesquisa técnica, o sao ao contrabando sao denclentes eaprimoramento do trabalho sgríco- mopernntes, mesmo diante do ínstru­la, os recursos materiais antecípa-: mental de que dispõem os contraban­dos, os financiamentos, o benefícín aístas. Náo Ministério da Fazenda,

I 1ndustrial da produção, o comércio por exemplo, negligentemente rolam.exteríor, a distribuição de terra, Q cnversos projetos e dormem nas gave­transporte, a instrução, a assístên- tas vàrías leis que objetívam apare­cia social, o apoio nos momentos ínar a nossa Alíandega e o serviço re­de, crise, a democratização do cs- pressor do contrabando, de maneirapital e de sua .admínístração, que que possam, bem cumprir suas, reve­constituem, para o·homem do cam- iantes atribuições, na defesa de nossopo, Um fator que geralmente não café, do nosso cacau, do nOSQl ouro,obtinha, quando entregava sua de nossos cristais, de nossas madeí-produção, por falta de recursos,' ao ras etc. .primeiro comprador: a seguranca Mas êste não é o momento adequa-que não tem preço". do para acusar e ressaltar a Inércia

Esta, Sr. Presidente, a grande li- elos.vários Governos da República quese omitiram em face de problema ·tão

!.'flO a ser aprendida pelos que preten- delicado. Precisamos agir, agora,dem uma reforma agrário. autêntica, energicamente, em face dos graves edemcerutíca e consequentemente - O escandalosos fatos surgidos e rereren­relatório, entretanto, tem ínrormações . tes ao monstruoso contrabando depor demais preciosas para a avalia- ~minerals ~atômicos, agora descoberto.ção do nos$o progresso na produção .agrtcola. Assim é que dá. conta do au- Nesta oportunidade, venho, desta altamenta da produtividade agrícola na tribuna. do Congresso Nacional, jun-

tar a minha voz ao clamor do povo,cultura de bananas, cujos níveis já que reclama não apenas a imediataatingem de 40 o. 50 toneladas por hec-tares, e registra o sucesso alcançado punição exemplar dos contrabandís-nas exportações experimentais de aves tas, como ainda, e prínclpalmente, o.

revelação de tõda essa trama agoraabatidas para o Japão, de batata para descoberca.- O General Riograndinoa Argentina e o Uruguai, e do chápara o Chile, graças ao êxito obtido Kmel, rcrcoso é reconhecer, tem pro-com a inst-alação da Usina de Bene- curador dentro de seus recursos, apu­rrcíamento do Chá no Núcleo Colo- rar a gravidade enorme do escândalo

, mencionado. ~Porém, o 'povo exige donial de Tapirai em São Paulo. Por Govêrno a instauração de um ímedla­rtm, SI', Presidente, exemplífíca o re- to inquérito policial militar destina­Iatério os progressos obtidos com a do a apurar tudo o que existe, deinstalação de Grúros de' Produtores fato, debaixo dêsse monstruoso aten­especializados em cada tipo diferente tado à segurança e: à soberania dade cultura. do café à batata, do amen- Náção. ~ ,doim ao algodão - tôda essa gama N- d 11 ' ,de' múltiplas atividades que, em últi- ao eseon ecem 0581'5. pnrlamen-ma análise a constatam uníversal- tares a Importância, no mundo mo-

. deri\o - um mundo dividido pormente nossa capacidade produtora li ódios e ressentimentos _ dos mlne-,a fertilidade de nosso solo, -quando raís atômicos. O Brasil, pais prívüe­adequadamente tratado,

Há, 'porém, aspectos neo:ativos, orí- gíado, guarda êsses míneraís em suas- praias ou no ventre de suas monta-

undos da falta de considerações esue- nhas. Dai a cobiça de potências es-cíficas de noSfla ·política de crédito, trangeiras, que, por vêzes. se valemque pret.ende um aumento progressi- de maus nacionais, a fim de surrupia­vo na atividade agrícola, mas que põe rem essa nossa l'iqueza. Impõe-se.em restrições de crédito indiscrimina; portanto, neste episódio, o remédio dodas Que não tomam em consideracão05 efetivos aumentos conseguidos -no IPM. O povo !!xige isso imediaatmen­volume físico da produção. Essas res- te, ou seja, um IPM, sob a presidên­triçôes alcançam 'Um:a diminuição dos ela de oficial graduado das nossas)' d édito d t glortosas Fôrças Armadas, li fim decçursos e cr ,correspon en e a que seja l'evelado em tôda. II sua ex-

'lO bilhões de cruzeiros em um só ano, tensão o contrabando ora descobertosÔbre o exercício imediatamente an-terior, Há ainda. SI'. Presidente, as pelas autotldades policiais e a. fim dellllgüstias de alguns gl'tlpOS .de pro- evitar que a administração federaldutores pelo aviltamento do preço, pe- possa ficar enxovalhada pela Imen­10 excesso de oferta e o. !'alta de ca- sídade das fraudes e danos a eeono-

,pacidade de armazenamenta ou In- mia, nacional, e "à dignidade do Go-dustrialização da batata. '€ste fato vêrno. Isto sem embargo, é clàro, de

:evidencianos a q ui durante a ~afra, providências outras. inclusive por. par­que reclamamos providências dos ór- te desta Casa, na forma de uma Co'"gãos de financiamento de produção: -missão Parlamentar de Inquérito, quemas êstes, infelizmente, não foram estou requerendo.ouvidos. ' ~Mas o,que é preciso, Sr. Presidente.

por todos êsses· fatos é que afirmei o que não pode sofrer protelação. éque a. Cooperativa de Cotla nos pro- a relevação ampla de tôda a trama.porclona, através de seu relatório. uma A Nação quer conhecer os nomes dosmicro-análise dos progressos conse- criminosos. as firmas ou emprí!s'asquell'llidos e das deficiências que, ainda éventua!mente com êles estejamenvolvem nossa agricultura. Sua lei- ncumpliciadas, nesse atentado, aotura ~ deve ser, peça obrtgatórla de Pais. Impõe-se que assim ocorra, sobquantos se interessam pelos proble- pena de o Brasil ganhar, lá. fora, nomas do llProveltamento da terra, Mas exterior, uma nova e melancólicati. sobretudo, uma provo. de tenaclda- imag-em ~ a lmag-em da Nação desguar­de, do. dedicacâo e do devotament.o necida, da Nacão aberta aos contra­dos aue a fundaram. dos que ll.~ en- bandistas e malfeitores, da Nação, en­grandecerAm e dos que a dirigem, aos fim, qUe não cuida~ sequer de preser-'quaIs presto uml!.~ homen'al1:ení, Dl!. pes- vaI' os recursos ~ com que foi dotadasoa de seu atual "resldente. Gervásio pela natureza e que representam aTadashl' Inoue. (Muito bem). ' sua própria' segurança... O SR. EURICO OLIVEIRA: Estou-certo, Srs. parlamentares. de

~ , que o Lider da Maioria, com o ~eu

(Comunicação - Lê) - Senhor pahiol;ísmo, não deixará de atentarP~esidente, Srs. ~eputados, a opipião para &te meu apêlo, ,levando-o li.publica brasileira. foi sacudida, estes 'apreciaçiío do Sr. Presidente da Re­últlmos dias, com li noticia da des· núbJiaa. E.~1}ero· em Deus assim ve­coberta - embora por acaso - de nha. de fato, a· Ileontecer, no mais

, gr,ande contrabando. de ,minerais atô- hreve esoaça.de temno. Já é che'!adolnlCOS, envolvendo Cldadaos brasileiros o momento. Sr. Presidente de () Bra­(3 norte-americanos. Não é de 11oje, sll gu"rd'ilr o Que é seu,/ guardar osSI', Presldente"que o Brasil sofre, por seus minerais atômicos e a SUlt lnfi­êste p~ocesso, 'verdadeira c.~polillCão nita ril1lle?a nntural. para um dia ex­de suas. !'iquezas naturais. E' sabido, nita' riqueza nat!lral, para um dia

762 Sábado 5 OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1'966

iCo11lulllcaNio - Lêl - SenhorPl"~sldente, SÍ's. Deputados. o destino:lli\.o l'a1"QS vézes reserva aos homensdolot"Osas sUI'Jll'êsas, sob as mais \la­rlaoos tormas.

Foi () 'lue aconteceu no dia :w domês findo. na cldade mineira del'onw Nava, cuja população foi pro-'

~ ". • _~_~ _ _ _::::::::s

0iJ tl'lIlJalhadol'e.~ brasnelros llÍ101 fundamente li batada com o inespe- IJnporlancto químicos 11 preços astro-, madamente 8 milhões de sacas, numa.esperam qu.. o Govêrno amplíe orado falccJmento do prefel[O do t:1U- nômleos. El1l 1l}83, fiz apêlo desta produção de cerca de 40 mühões, Re~

ctll~lpO de- amparo e de proteção, 111113 nícrpío, o rnesquecívct c estimado me- tribuna e deseneadeía campanha em pito; UUl excedente de 8 milhões delI111qullando conquístas socln~s. con- díco DI'. Abbala Policio. prol do maior aproveitamento dosIsacas:sagrados 1,..10 tempo e pela conseíõn- Natural 11" vlzinllo município, fOI aprovados excedentes da Escola de Por que 111\0 101 dlsll'lbmdo í!~se e:',~ela de todos quantos vêem no operá- levado desde a mais tenra tnrnncra Qujml",~. . cedente? Com que Iinalidadc ficou e5~fln, e no ~mpregado. não mera mor- para aqu.lH. cídade, onde 'se radicou Houve reação In UIt o gl'allda por Itocndo na orJgem? Qual o Interessecauoría, mas um ser humano, urna l!- que dedicou tôda sua proveitosa parte da ctll"eçb.o dla Escola. Imagíne" do Instituto do Açúcar e do Alcooll'arLtcuJe dívma, uma entidade' Que. vJd~. . " . . porém: Sr. Pre;;ldente. 'que! no anol em sonegá-lo? E o Sr. Presidente dapelo seu trabalho, colaborá no su- Nesta úMmos 20 anos, rnnguem, l?lISSIlOO, lul ver as estllt.!stwas rela- SUNAB, que prOVidências tomou' Olnent.Cl do patrimônio do patrão e nbsoíutamenu r.ínguém, o superou no tlvns aos qulmlcos neste, Pnls, lormn- será que .eíe e oPresídente do 1 .'\ '\lJ.ajuda no dl',cu'I'olvlmento e 110 pro- atendímenro ar pobre c ao doente. dos pela~ ('reolas superiores: 11a Es-

Ijó. concursados, em Santa C . ,:' •

grl':'SO da nossa pátrln, O obreiro Seu consuítorío em o lugar em que cola NaCIOnal de Qulmlcll. 'em quase Ignoram o fato de'qu'!,,:Ku·al1d:t::l~a.naclonat nao pede 'nada, npenllR de- to d os os neccssítanos encnntravam so anos. rormsram-se apenas 720.' ria' elas fam1Jlas p9ra1"lTs~s está d~' {lo

sej" se Jhe não tíre aquilo que não ema palavra de conrõrto e um alivio ll:st.e ~lúlnerv não da nem llllra as cando seu café com I~jt d .....0.I-n" querem dar, pltraíraseando (I fi. cos seus males, Grnças às virtudes exIgênCIaS de um ano. Ellt~etanto, 'melndo etc? Se' e COIl ensado,

ló,(.{o Dlogenes: ' dp caráter e de coração. que rua mo- qualquer ll~l~ clvllísade prepll.\,a .mí- devía ~collt~cer Ignoram. o Que nãoouaneo aL' levantamento que o MI- déstta e Bllr.plicidade mal deíxavam lrarcs de cuímlcos: nos Estados Um- pedindo 110 (I.' eu ~qUi os esclareço,

JlI~LrCl da Trabalho mandou premo- entrever, I'll:'ll alvo do respeito e do dos, mais :k 50 mil químlcos por ano IBriUlco que digl: t1: ~rl)Clkal ?ll5lelllJ

ver, para w!'l!tcar o número de em- acatamento de todos. são dlplo:1l!.dos; na Rús.~ia, a mesma "1110.1'05 do seu h ueoes : q.ue es un­p,·('glldos ioSlá.vels, seUs resultados em Em vista do extraordínárío conceito Icoisa. No Brasil que está querendo pôr côbrn a ess~nr~1°a g~verno ;llaranada fuvul'ecer1io a. tese govemamen- de que g07,llVU em tõdas as camadas satr dll. fase do SUbdesenvolvimento. te Isto é . u ç o revo tall-,

~ !(\l. Se neM demonstrada Que o seu socIais foi escolhído candídato iI. JÍI penetrando nos umbrais de país a' dema . que essas autorIdades. semnumero é Vf:Queno, fIcará, então, Prefeitura. EleIto Prefeito daquela el- índustríanzado, t C)111 o s um número excede~;fe°g~~ ~~tlltlleil'al' retirem ocomprova.do que, longe de exttnzutr dade que representa o cerne da Zona muito reduzido de qunnícos, 1'1 no Pau o e mandem11 e:;tobllldnrle. deve o Govêrno cer- da, Mata., por uma votação ,lama1& Nestes m o m e n t o, .tóma Vulto a ffdÓa~oS~~rfais delolll:JlS PIJI'R o Es-Clu-la de ínstrumentcs juridicos que atcançads P'" qualquer outro candJ- campo.nha em {avor do~ excedenteslO!' to· . ,

ev'teUl a !lu.rla. de parte de Vll.trões de- dato dlvvllu sua vida entre as ab. da Escola NacIonal de Quimlca e da 1'01/ a Sãque ora lhes trugo. nobrellsalmlUlos ~ lltll1eça o seu uso por em- nelladflS' funçõe., de médtco e fl8 ár- Faculdade NacIonal de MedicinaIE gas'. Jn ~ 'ile foram transmlLldos.prCj,lodo~ • trabalhlUlo1't's menos con5- duns e .,,;plnt.cSil.ll func;óes de prl- como tAmMm a promoçâo em favol' . u OS \. a a,açúca1' na terra pa-clellt.l'S de seUl! deveres perante seus melro mandútá.rio do municlplo. dos outros m(ccdentes. - laense. ~nq,llltlltCl no Estado. bandel~paLr(,es. perante hlla famllia e plll'an- Se como proflsional já. era MamAdo FnN um apêlo~ no hom'ado Senhor rante na e.~ct'dt'nte comprovado dato A ~()('Ie<lade. Se o lnstituit.o da es- e reconhecictu sun. comp~tfulcla e Presidente dll Repúblic.á, no sentido mesmo p:-oduto, com omlssúo, repIto.tabll1dfl<!e nl1ó está._lK'm estrutul'ttdo, zêlo, como admlnistrlldor se impôs !\ de I!wnenrar o mimero de vagas IIlIS das llutorldades, provocando a. alta,docabe aprimorA-lo; jamaIs exLlngul-!o, admll"l',ção clt seus ccnc;oarlãos gra~ faeulclade<;. Com o c o r a ç fi o trang. preçCl. quando são ÚlmadllS provJdpn­polJJ quem 1em dor de cabeça não (\ cas ao "Sfôrl'c que entpreende~ pelo bordan0 de entusiasmo. de alegria. clas de PQIJcla, quc~ nA" resolvem acoriJl Iórn, mas cura-lhe a dor. progresso ai> 'í:omuna e a sun inc.ansá- vejo é:;ses l::J>c[CS<éIdos desfllnrem pe- problema. poIs o preço do açúcltr. em

A Consolldat;ÍLO dlUl Leis do Tr!\ba- vel ded\('.a<:i"l para solucionar os pro- las ruas da Estado da Guanabara. a B!'lem. nhego\1 a 900 cruzeiros o quilo.lho é rica nf< conr,eifo da f:\ltn grlÍvl' blemas di cole~h'ldadc li ele Clltre: pedb' maIs CEcoJas. .O Chefe do Gol'êrno deve let· o mli~que Justifico a dem\S!;ão do empr~- guC!. E!;sa l}1ocJdade tão acusada. ês~ !cImo c~pen110 em saber n quem be­nado cstilv~l l>ort.~l1tCl, se contlnUIllU Lut~u r.cn,17mente para que n Cemlg j~vens tae c~lunindos por algulls cri- nefleia!~. ou 6!!tnrà. I>eneflcla.ndo. JI,na Illt:Sffill empr~sa ou firma. alguns levlI.'lSe até 111 SUI!.'l linhas: foI Infa- beca mlll-llYlSados. assim respomlem, Sonl!llllçao dêssc ,produto, búSlCCl parl\l]lle nno lllu:ecem. a culpa não é do tlgf"'cl no trabalho junto ao DNOS ,fom Os cnr!nzcs com. que destilam/ IMa a população. .trahnlhadO), mas do patrão. Que não para que o servIço de águas l ôSo<;C 1nl- ~ós necess~tl1lnos de esc~l~s", EltlÓS Aqui flca~ pois, Srs. :Oepulado~, •!-cm cond:"óE<B admlnlstratlvas para clndo e ~ermlnndo: en"ajou-se cora- S~l1hor Pre~trtente, o.s polítIcos. os te- mInha denuncIa, o meu protest<l e D,ceparar o jOl.[' da trigo. . josnmente n6 batulh<:\ para a cons- P C5cntnntl'S do povo, os responsávels meu Inals vCl'mente apelo ao SI', Pre­,Sc !lil emprel(ados que 1'CClusnm ml'- truçiio do c,,\~ que prCltej;e a cidade pelD.!l clcst.m'!s. desta Pãtrlll, ná" po- sldcnt.o da RepÚblica, no sentido dI)lJ"lIlres salArias para não perderem contra as a.::luals IIrremetldll.ll do Rio demos fkar md!ferentes_a i'ste apêlo. e\'llar que II ..omissão crimltlosa ' dao. fstãbllld'ldf, e outros que II trocam Plmnga, em Slln..~ ft'llllclllS enchentes' Juntem:,s nossa voz à dos estud.ait- doís órgãos. ~lt admlln.~tr"tão eomprOooJJClr flllWllS cruzeiros, que êles _ , cOl'IstruhI e~colas fez pontes euldou lc.s c os -:mdemos jJelo seu entuslns- meta a dh etrlz do seu RO~érl1o. dI!'somente t'JN. _ paguem pelos seus com !nexcedl'lct ~arinho do problema mo, pela SUlI fé, pelo desejO 'que tem allsterldade e mornllzaçJ\o. (MtlitIJ

I rll"óprios /!rras. Jamais se prejudique da saúde pública e tinha. tOda sua de da:. Um pouco d'1 sua cultura em bhll.' 'uma COICt'\'ldade futelra, por culpa atenção vollada. pam " festejos co- !J{!llefIClO dêste PaIs. . O sn. I..AERTE ~'JEJRA',dI' WlS pouws. n.emorativns do centenário da {'idllde ~ listo nos !M: ncredltar, nos dcstl-

,\ f.~t'.1IJIJjdude é um InstltutoO de tão em outubro vindouro. ' ~Ol"l dn ?a!.l'la e eonflamos nUma de- (CQ1JIUlllcaç/lo - Sem retliJdo dIJlargll importanela, q\H.~ tmnscendc do F"I um jc{'allsta coraJoS<) e deste- .isao do ~OVêl';lO. em favor dessa Ju- orador) - Senbor Presidente, acabotJ abnlllaf1'lr pol",. pela segurança que mldo e u,n protet:~' sem iguai dos ~entu~e.que de~eJa estudar,para fazer de recebei' das classes produtCll'ag, co­llj"nl1lca flllJa o dia de manhã" não lllenos pro'e"ldo~ pele. fortunn e la- go~Br:J.s1! um« grande naçao. (lI!ulto n,{,rc10, Indüstrla e do povo em gera.!JJu:' !J~rteoce, patrlm6nlo que é de lecendo AoO; 50 anos. depois de 25 de- . ~m. j de lete munlclplos da reghi:l do \'!Il'<.u" 'amilla. como já di7.le. o ex-Mi- dlt'ados ao t~abalho em prol dos des- O SR.. WALDEl\!A:l. GUiJ\lARAES: do nlo do Peixe, ltstado de SBlltn Ca~ubtro do Trabalho Marcondes :t'llllOi vllHdo.s e em favor de llua cidade e tarlna, . ~eelllente apelo. que {,ueroNa verda,j~ porém para apurar l' de seus ecnterrnneos, deixa viúva 'e \I (Comunlcw,:ào - Lê\. - Sr. Presi- trammltll' a. S. Ex4 o Senhor MlnlstrB6ua slgnlfJcaçúo, é preciso Ulna men- ílll·.lJS em diflcli situacÍlo !in!1ncelrá dente. Senhores Deputados da l"M.enda,tnJidllde s.rejnda, um espírito lilJeral É em homenagem a ê5Se brnvo. Se. Mais uma VI'Z OCllpo a ~1blU1a para Recentmeente, Cal fechadlt a Col~-!' llb~l'lo ll~ conquistas sccll\15. É p1'e. 0001' PresIdente que pasou (l. vIda !a- demmclar a esta Casa 11 situação de- (.oria de CnplnzaJ, no Estado de BAnl.aema, sobreludo. uma sensibílldade é ?.endo o bem mesmo à custn de seus prlmente-elll que se encontra. o bravo Catartna. Fato como êstc se vem ri!­exatamente () quc de mais impol'(an- próprios ;lltcrêsse., que dl'.lxamos povo do Parà.' petinc!O. AntE'tlOrmente, forlUn as Co..to eXlaLe nu leg181e.çáo tra.balhista cOIlsil(uadas em nossos Anais estas pa. DcbapUrecelJ o açúcar do meu:E:s- il'f{]l'illS lie Campos Novol' e de :SOIUbrosllelm, r'{)ls a superiorIdade juri- lavrns de admlra<;áo, l'ecollher.lmento tado. E' vislvel a omissão das auoo- Retiro. Na verrlade, os órgãos de ar"dIca que ml UI' ao trnba1hudor, com- e .'\r"~'~rle! !Il oratlM ~ abraçadO). rldudes constltuldas. obrigando aqueles reeadll~ão do Oov~rno da Untão t<;mpensando a a li l~ inferioridade eco- que algum reem'5O possuem a pll~ar Sido fechados por Ulnl\ rll2âo simplesllo'lrn!{'a, Jhi' dó. cClndlçõe~ de dIscutir 0. SIto BENJAMU,[ FARAlII pelo protlut.o precos extorsívos no falta de funcionários,{lB S('U5 dírt'ltos. de Igual para Igual. (COrlltllllCOt·do. Sem rel'lsão do nra- câmblo negro.' , Quando foi transferido de CaptnzaJ

Qne o Governo medite melhor sôo dor\ _ s~nllor Preside"te, há muItos Os nobres colegas não ignoram' que para. Brusque o exator que 11\ estav""tire o asb-unto; que ouça as classes anos lulamlls r,tsta Casa pela amplJ\- muitos dos nossos COlJterrâneos ~ aqut trnballwndo, a Coletoria 101 .fechada.tmbalhlldrJJ"as, lI11'av~s de suas entlJ çfto do números de vagl1S nas faculda- 1'adtcados proceDem Como eu: pagam por fmta lle funcionário. No enlan.dades de clltSSC; que não recuse o deh de todos os Estados da Federaçlio, de frete aéreo, POI' 1 quilo de aç!lcnr, to, cerca de 67 eScrivães de·colelorlll!.

clalogo ~ c o m o o fê", ha PO\lC'I$ Ar:r-a. o problema dos excedentes a lmportilncla de nlll' e quinhentos já conclll'sados. em Santa. Catarina.dilUi, o Senhor MinIstro da E<1uca- velo i1 rolla, e os jornais têm·lhe CrUZell'OS, para que seus fallllliares l'e~ aguardnm nomeação. O n.oncurso lev.çiio com reJaçà(l aClS estudantes que dado cert.o destaque. Lldera'o mo- sidentes no Estado não se prIvem seu pra::o prorrogado por duas viJze..

I, ,pretendiam me.lor nú:n.ero de vagas vlrnento "m fnvor dos excedentes das dês.o;e aJlmt'nlo. F.tá pollca tempo, por lei deste Gon-lUJ. FQ.culdM~ Nacional de Medicllll1' C!'.op'as superiol'cs o Diárlo· de Noti- Ora. com uma simpies operMão gresso. mais um vez houve prorroga-Que ,ausculte os empregndores pro- c!ú:", n.rltmétlca, const.atamos eSS!1 estar~ çllo de prazo para os concursados dogress,slas e· menos reacionários' !lue O Sr. Mlrusl,ra Pellro Aleixo,nooso recedora verdade: um pacot~ de 5 serviço público federal.leve em ,,()1It~ dlglníflco.ção do' tra - emlnente colega, tem demonstrado quilos de açucar, que aquJ em Bta- Ora, se o SenhClr Ministro da 1"1l~iJalllo e a. pessoa do seu agente e bast4'l.Le boa vontade quanto ao as- silla é comprado por mil e seteccntos zenda, atendeI)do ao resultado do Clln­e...tIlII1OS ccHol!, o não prosseguirá 'es~ sunto e promet.em conségUir o apI'\)- cruzeiros, chega às mãos do paraense curso, proceder à nomeaçlío daquele!l!ool1f1do o pensamento alual retro- veltamento dos aprovooos nos exames por nove mil e duzentos cruzeiros. eserlvães.' terá condições de reabrir acado e dMoante' da 1'ealldadc soc1'd ycstlbulares, AJJás, é bom frisar que êsses aInda CCllet.orig de Capinzal. que servI! 3..braslletra. (Muito !:lemo \ Nossa. 13ol'ulaçlío a\lme~noou: porém. pode0' COllsidcrar-sc felizes. ~pesar do uma p;rande região do meu Estado.

o SR. ELIAS CARMO: há lllais d" 30 anos. o número de alto preço pago. Que dizer, porém, Tltmllém poderá lnelhor instalar uvag"lIs nllS ebeulas superiores perma- dos pobres caboclos, cujo poder aqul- exatorlas e:t!stentcs em outros mltnl­nera estaclolllu·lo. Por exemplo, na sltivo é quase nenhum e ilão tem 11. clplo~. Por esta razão dldjo apêln ..Unlwrsldaile do BrMil, é de 100, sorte de contor 'com parentes ou llml- S. Ex" !lO sentido de que volte SUl?

Entrell1nto, a l1ece.~idade de médi- gOfl que lhes possam l.'nviar êsse 1>1'0- aten,ão para, assunto que é de lodl)co' 110 Pais é muito I'trande. dulo?, ~ o lnterl!sse da União.

Na Fsr"j~ Naclonal de QulmIca, Enquanto \s!;o, visit.a.ndo várias cl- Santa Catarina contrlbut com vut-iglt~"mel1~é, (. número de formandos. dades. cto' oeste paullsta,.grandes pro- toSas /lOlnas para os cofres federais.anualmente, não dá para .. dellJanda dutOl'lllI de a.çúcar, verifiquei que em E' preciso. pois, que SUltS l'ept\rtl~

do E'a·!s. e por isso mesmo, estamM 19G5 nauv"!!' um (,oXcedente de. aproxl- cões arl'pcadAttDyM estejnm instaladas

6............' ...t!'!'

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I} Março de 1966 763,22::!S

e em condições de atender 1I060000U- todos' do lado de lá, mas ~não são táo '1Ilte;;Ssadlssimos em que os po- .cído de que os pedidos envcívemtltbulntes. . comunistas". outro contraste que cs- dêres públícos destinem essa, estrutu- _ intuitos criminosos, e objeLivando

,De outra parte. Senhor Presidente, "apa à minha imaginação. ra metálíca tipo "Balley" para subs- a fazer- sustar essa prática imo-desejo. atendendo li. _apélo que me foi De fato, não conheço, no momento, tltuição da.-barca num dêsses passos ral, que se vem transtorumndarormuíedo pelo Presidente da As- melhor bode expiatório que os estaâu- do Rio Ibicul. , em verdadetra indústria, 'u Fede-loclação Comercial e Industrial de nid.enses. São prõsperos e podem dar- - O Munietplo de ItaqUl dista. do de ração' apela ao ilustre ooverna-Mafra e Rio Negro. solicItar do Sr. se ao luxo' de auxiliar o mundo a vi- Alegrete mais ou menos uns 120 km.: dor a fim de determinar !media-Ministro da Viaçào, especiflcámente ver democrátícamente. Dal o 8t\1 crí- esta.' também a dístâncta de rlaqui a ta Intervenção na referIda Com-do Diretor do Departamento dos Cor. me. E a RússIa. o que nos manda. e Uruguaiana e desta oidade- a Alegr~te; paariía," -retos e Telê"rafos. providências 'no ao mundo? Guerra e' rumores de A rigor, as três 'cidades sítuadas no O . t . .

e guerra, embora fale sempre de _paz, vértice de um triângulo pràücamente ra, -SI', preslden e, como esclarecesentido de que seja. reaberta a agên- Nenhuma 'ajuda construnv-t virá de equiláterp., ° despacho, é a terceira concordataeía do ltCT localizada na cidade de lá.' Só age' na base ca expansão do Hoje, a. produção de Itl1qui, para que, em curto espaço de tempo, ma­Mafrlt'. , seu malfadado regime-Nada, absoíu- atingir Alegrete. é obriç;ada a passar cuia o operoso comércio cearense.

rnrorma ,» -despacho telegráfico que tamente nada. em benefwlo dos -povos. através dos dois lados dêsse triângulo; M.as n\IO toram tres e, sim, qua,ro;,a agéncla referida Ioi fechada em vir- Agora. a minha. queixa. ComeceI quando seria necessário percorrer ape- [,llUl o tempo já féz esquecidas; Atudo de despejo judiciaL esta arenga falando <ias americanos, nas um dêles, Basta. c!ta~ êsse fato terceira, .da !Irma Castanhas e óleos

Nestas condições. .. !l"'UuJa.ção da- depois trateí-os de 1/.ort'l.mtiericanos pira se compreender a. urgêncIa .da S.A.. e recente e está a exigir uma.- quela, região reclama. parllJ que se res- e terrnínef chamando-os do. estaduni- construção dessa. ponte sObre o Rio explicação e rígoroso inquérito sõbre

tnbeleçsm os motos de comunicação, densos. Acho êste têrmo bem mals Ibicu!.' . a profundidade das manobras queEram os apelos que' deseja dirigir, próprío, pois também sou amertcan», Fiquei muito satísteito lior consta- encetou e enceta. contra os preludr-

Senhor Presidente. (Muito be'Uh) embora seja do sul do Continente tal' que os oficiais que -Integram o eados. A quarta, a autora do escân-O SR. ADUlA0 BENARDE8: nascido no SI'asil. Ne,;tas 'eondíçôes, gabinete do Exmo. Sr. Ministro da I'ltlo atual, é a Companhia P, .Ma.:.r,

prefiro aliar-me sempre aos meus 11'- Guerra sentiram perreirrmente o pro- chado. Percebendo a impunidade 'W1i"«Jo11tunlca~ão .-! LeJ. mãos americanos do norte centro e blema e receberam com '" má~ima boa casos anteriores, ela maquinou era-

, Sr. Presidente, Brs. Deputwos, de sul. Tenho ínterêsse ·rlt'o e 'atIvo no vontade a sugestão que lhes Ievel, em mou, executou, e estâ levando ao so-d d é bo lancar as Continente que me víu nascer e no nome das autol'ldades e das classes bressalto as classes produtoras de

quan o -em quan o m , pais que 'me serviu de berço. TudoProdlltol'as de meu ES·rado. principal- meu e de outros Estados -pobres,vistas sôbre alguns contrastes que 11 fMe! '.pela solidariedade contínentat mente dos Municipios de Itaqu! e. dé trm dos grandes jornais do ('aisvida apresente, Por exemplo; ainda que' julgo ser conduta. mais acertada Alegrete. . " . t'l!sílrcve .os fatos que envolvem osoam aos meus ouvídos as reclama- que ajudar a. desintegra-lo e levâ-kl Esrou certo, por outro lado, Senhor "estouro" dessa empresa, da sesuín-ções feitas nesta. .casa, quando in- >. 'd- d . P Id t S D 1 d te •tcleotuaís brasUeiros roram chamados .. escrava ao, on e 'a DIgnidade do res en e, 1'5. eputac os, e que, rorma:

à to Id d Homem é de~re.speiw.aa. e espesinhada. em breve. espaço de tempo 'êsse pro- <tnara dar explicações s, au r a es Era o que tinha a dizer, no mo- blema sertssimo de comunicação entre "Cal'.. er fl'audulento.

~~~~I~~ilff;r.n~~i'ri~m'~~~ ~~lt~~~ mente, (!lfuiio ben~: I ~~!f~1~~~,\~~t~leg~:~I;d~qlli (~;:J~ ra;,';o~co:scf:~aI~U, t~s :r~ .~!~~~~~choveram protestos veemcntea, U1guns O' SR. CLOVIS. PESTANA: bem)'. Machado, diretor da emprêsu, a....de tom agressívo até. . - u.

Na. Rússta, recentemente, ínteíec- (G'ol1lwLíaação -, Sc'n revi.<ão ào O SR, EZEQUfAS -COSTA: / quíríu a prazo 5 automóveis 00--tuaís do mais alto porte foram pro- orcãor) - SJ', Prcsldeme"Srs.'t'>epu-' . vos e, 24 horas antes de apresen-cessndos, prellOs, condenadoR e talvez tados, anteontem tive O~(}rtu,nldade de (Comu~llcaçáo - Lê). tal' o p·edido de concordata, adesapareçam em breve. e os apaixo- tmtar, jlmto ao Gabi~.te ce 5., l!.x" _'Sr. Presidente, quero, llQ priIl.etrO Companllia. 'consegutu um em-nados do. cultura não OUSftrs.nl fazer~ o I:!r. Ministro da O}l_rra. de ploble- ensejo ~e se me oferece 'na rio~a préstimo de 240 milhões de cru-se ouvir. SÓ houve llma V07i lsolada, ma de grand~ interesse ,par~ o mt:u sessão legislativa, denunciar um es- zeiros do Banco, do Brasil, (larafl, do nobre Deputado Magnllláes Melo '~~~ttu~,~lt~~}:lig~ t11ponP:~~11 C;~ candrooso golpe que acabou de aba- _.movimentar o capital de giro.'que, do lodo de cá._têz o seu P1'onun- adquirida pelo Depa"rta.' e to N "i ey I' lltl' os mel08 empresariais do' Nordes- U A .firma adquiriu. 'ao meSlllO'

-elamento. E' claro"que ã. Rússia cabe de Estr~da.i d - Eodagm n atc ona te, tsses expedientes desonestos cs-. tempo, um bilhão de cruzeiros~sse direito. E' lt grande Rússia, ido- '. . _e e:n o en regu,t tão-se repetindo a curto prazo pre- em fen'o redondo, que se achalo de muitos, ,e não é posstvd conde- ao EXCtClto, em co!npensaçil.o de~st~\l" jUdicando o conceIto de nosso éomér- 'estocado. Grandes .estoques danlt.-Ia, Ela sempre sa.be o que faz. Os tura. análoga emplcgada pelo ExerCIto cio e ameaçando arrumar multas fir- outras mercadorias foram acumu-érros. estio todos' do. outro. lado.Nào lZ,~a;a~~tr~onss~1::cf~ss~~rt:j:idv?e- mas pobres que contam com 10n~Ja lados pela ~ompànhia._P. Macho.-hlt. pois., por. que condena-la: I 'carià: . . e a- tradição de hon:estidade, de' trabalho do,' como cimento e babaçu, oS

As intiltraçoes comunistas-estão sen- O ExércIto já cOntl'll'U'l - fi e de bons serVlços prestados às co- quais não comerclaUztt. e queda ,feitas perIgosl!mente cm todos os ma Célio Ma' d Sv com a r- muntdades a. qUe pretencem,~' traduz o cará.ter de fraude. fipalses, e. pa.rtlculal'meIlte. nos subde- trução da p;n'1~esdefrnitl~~zan~ p~~:~ Os fatos' me foram levados, fi par- "Enquanto, !az!a tMas estastHenvolvidos. Armamentos, soldados. do Socorro. em 8ubstitu\ fio li. u~ -fOI' tida do Plaui, por comerciantes, iu- especulações, 'o Sr. Alberto' MlJ,~~spiões sáo enviados no mundo In- arrast l1-da pela. lllti ç I t q D dustrials membros de associacões de chado 'registrou nova firma, a

, te~~o ~ra dc~~ulrem os ((overnoTs ldo- tro de poucos mes~~ "e;;. l~~l\~ diR: classes, qUe me pediam expõ-l~s des- Companhia Machado' Agro-PlIs- ,~a.", e Im~lan...r o conl<lnIsmo. , li o nltivlt de' trá.tego esCara ";oncIUldll. ta. tr1'buna. A CompanhJa P. Mocha- toril. com capital de 135 milhõesisto "é mUIto nlttural, m!;smxo 9.queles Então: o Exercito hcar:i ~om duas es: do, firma, cearens~ que operaVa llO de cruzeiros, Como presidente~geSG~~s:~ g~:~:;I~tr::1 ·E·~~~~~~r truturas me t á 11c a,s, tipo "Balley'" mercado. de algodno e de óleos vp.ge- ~:sS:e °ry~~~~:ÇãoM~~~~{} a FWg~:O cÔn1unismo precisa lmplanw.r-se nó aq~ela que utiliza em earã.tCl· rrovl~, talll, pe~ra concor~l\ta, apl·es~t:tar.do Pal'a essa empresa foram, trans-mundo inteiro e li Democracia não 861'10, no Passo do SOcO~1'O, e que estâ um PtiSlVO de maIS de 4 bllnoes de .feridos todos os 'o)ens pessoais doeabe o direito de inter,'l" nos plam,s prCiltando grandes serviçoS e a outra, â~z~;óre:~~~t~::a:~e. assim um Sr. Albertp Machado 'quo osten-Domunl'stas Se o. fizer c'tal'á inva- que acabou de receber do Departamen. d' • os jt\ ali v.mf1- .tav no cearA v'd d ' IJ'" "dindo territóriO lhelo ê t:.'..tando e.s- to Nacional de Estradas de Rodagem. ea o, ,desta feIta com a l!1."(.entãvel IL ~ I a e na a'JO.eravizar os povo: sUbdesen7~lvldos E' Não há dúvida algum'!. 81'. Fresi- agravante de haQer atingido, prlncl- Sr. Presidente,' a ,Revolução foleontraste que foge à minh:\ frac C~!I1' dente, Srs. Deputados, de que, no palmente. d1!as pl'aça~ pobres:·~ do feita para con'!gÍl' todos os vIcias quepret'nsão. - a meu Estado, há. grande nt1meri> M Plaui e a dl1 Mara~ao. O comercio dominavam certos setôres da vida do

A meu ver, entretanto. náo conheço barcas e~ várias l·odO"'IM., quo pre- d: Teresina ,foi preJ~dtcado c?'1 '!Ials Pais. Não é pOSslvel, vols. ficar.!ndl-·nm caso sequer onde 05 E..tados Unl- clsam seI substltUldas por pontes. ~ qUinhenros,m\lhoes d~ cruzeiros, !erente a êsses sucessivos escânda,ostios da América do Norte. no sl'Igrado ~centemen~e. recebi lIpêl0 das !HI- o de rodo Plaui, em ~erca de um contra uma economilt pobre. @:ssesafá de estabelecer 'os prlnclpios de- ~ondades e ~a das clao.scs produtoras ~ilhão de. crl,lzelros. Para utn Esta- 'aventureiros viviam especulando t;Õ­tI1ocrátieos que fizeram SUl! gra.ndeza ao duas CIdades, AleJl'cte (t Itaqul o de ba!!,o poder econômico, situa- tre, a Inflação e as modificaçôes da.tenham conquL.ta.do territórios, e 'po~ pa~a. ,que intercedesse ~unt<l- aos po~ do no Nordeste subdesenvolvIdo, -com taxa de câmbio. Agora. querem,vos e Os tenham submetido ri o,:;cra- dêtes competentes 9. tIni de que li. produrores sem. reserva de caplta.' e transferir para. terceiros indefesos'Idão, tal qual acontece atrás (la Cor- 'barca. que funcIona no passo do Rio sem fOrça. aqulSltlva, o assalto era de seus prejuizos, decorrentes da.. eSI:>e­tinlt de FERRO. Que cOntraste ovn- IbicUI na rOdOVIa rtaqUI-AJegl'etc, fOs- uma violência bl'Uçal. Homens acos- culaçiíes que ·não 'deram certo e d<lS1rIstador! se substltuld'!- por um_a. c!e.>sa.s estnl- tumados aos duros trabalhos -.de mo- excesstvos gastos de suas vidas per-

Dado &õte estado de ~spirito, a am,e- turas metállcas, . e destas, mdusi;riais e a, vencerem ap~r- dulárlas,:rlcanofobill. eresee assustadol'amente Não bá. duvida nenhuma de que o tos e dificuldades 'apreselltaVntn-se Pnr isso Sr. Presidente e' Setll10relltiO mundo. Se lILS causas éonttnu>\rem municiplo de .ItaqU! até noje se en- naquele 1nstante acabrunhados, nbe.- Deputados, trago esta l1eníl\lcia à (::1.:­assim. dentro em' breve, .se chover conka. pràtlcaraente Isolado por oca- ~ld.08, a!guns desesperados, a n t e a sa., para que seu eco _se espalhe pele:..lI.bunda.ntemente. os americanos serlío sião das grandes ~nchentes, em "pu- l1Il1n~nCla de serem levados ~ tnllol- Brasil, seja ouvido pelas'prlnclplllSos culpados; se, de outro lado, a s@ca c~. de tOI·tes preClpltacõ~s I'luVlomé- vênma, de vez que rodos os seus re-' membros do govêrno revolucIonário e.e alastrAI', a. eulpa caber.\· 1\OS ame, trICas. Normalmente, It i'rodução _de C\1!sos estavalIl absorvidos pelo eri- êstes, que já comcçam a agir, extir­ricanos. -Se os Estados se desli1teg'ra~ ltaqui tem .de escoo.r-se atraVés de mmoeo golpe da Compa.nhla P. Ma- pcm pela raiz es~:t. l1ang organizado.:rem. devido à 'Prot>agand~ comunis· Santiago, S~ll Borja ou Uru!t(1llialla, ~hado. '_ aUe procura apoiar-se falsamente na.,ta. bem organizada e mellior I1lndu pois isoo é dmpoSlilvel em dlreç/io a. . Aflitos, pois, procurltvam apolo de lei' para assaltar os que trabalh!lmodentada, os aml'rleap,,,, eer!lo ;)$ C111- Alegrete. A barca no f'll.$SO do Silves- tôdllS. as camadas, inclusive do COn- honestamente e. COm dificuldades e}lados, Se, para evitar l!. desintegra- tre, no &10 Iblcui, "",!Ao pequenà. é grl'.ssó. - A Federação das .1ndúst1io. sncriflci05, constroem a.l1õnimam~n,'"çáo;os americanos tetltarem Jntervir fUllciona em .condições' tão precál'lae do Estado do Piaui dirlgia~5e· a ou- te o desenvolvimento econômico dI)para evitar s. entrad~ do comunismo, que, de mOdo. geral, llá'l ,:)lCIste trá- tras ,autoridades, entre estas ao 00- Pais, Em espeelal, quero dirigir (!s.~ porque são imperla.llsta;;, Se llá Es- fego ~odoviárlo entre ltaqul c Ale- vemador Vfrgillo Tâvora., do C-ará, ta.,,· palavras alY.l EXn1OS. Srs, \>re81­tados subdesenVOlvidos. a, culpa cabe greta, exclusivamente por falta de a quem expediram (} seguinte despa- dente da ReP1lbl\ca~ Mmistr.o da1105 norte-americanos, Porque sê de. uma: ponte no 'Passo 'do Silvestre, no cho: <Juerl'E1, Ministro de Indústria c Co-<.:envolveram demãsla.dll.l'llente. Não se Passo do E'erau, ou no ?uso do Cal'· "lilm _nome do comércio do· PI- mércll), Governador Vlrgilto Tíworll,cogite. das verdadeiras CIUtSl\S c;ue em vAo. aUI, lesado com o pedido de con- Comandante da 1()'1 Região Militar,I'eral.· slio Internas e não c)tternllll. ~credlto que o loca.! mais, In(Hca.do cordata da Companhia P, Ma· General Itlberê Gouvêa. do 1\,\'lul.r1\1.São tese5 defendidas ,)or llql1êle~ que seja. o de I'asro do ,Perrm. chado, terceira grande concorda.. liMa (Hle mandem 1nstal1rl1r rlfl:orosónii~, querem ser lihamadns ~C(lml1nis- Então: as autoridades ,de ltnqul e ele. ta. verificada nessa Ca.pltal. em inqUél'Íto em tÔI'M da P.r."~,.,dlll'lSa.fas .'- Seus pensamentos e otos 't'&tão Alel<l'cte, e o POV:0 ; de modo geral, fll- cUrto' espaço de tempo. COrIVO\1-, concordata da- Com!lanhia P. M.'l....

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)

ehado e investiguem também as ou- ameaças aos candidatos oposlclonís- aplausos, também, reeebl, Foi a pro­tra~ concordatas, notadamente a de las. posição para o Senado. Lá, não seiCastanhas e óleos f::,.A. que, Impune- creio. entretanto, na íseneüo total por que conceituação jurlctica. não seimente, continua lesando comercían- do Exmo. Sr. Presldents da Repá- por que motivação ou perzuassâq-es­tos c produtores de uma região po- bllea, que não permltírá qualsquer tranha, os pareceres dos doutos cole­bre, como a nossa. (Muito beml atos de cerceamento das hberdades gas da Comissão de Jusflçn da Câ-

llemocn\tJcas e cercará tonos as can- mara, Pedro Alei"a, Ro:ulon Phche­O SR. AUREO MELO: dldatos das garantias constítuclonnís, co e. posteriormente ao substttutívo,(Comunicação. Sell~ rev;mjo do ora- ínclusíve a da critica. Geraldo Freire, o Relator da óomís­

dor I _ Sr. Presidente, tive ensejo, Que as autoridades policiais dos são de Edueação julgou ínennstltu­nu ,,11 n 11ela d c d~ ieu.esontan.c un Estados se abstenham de intervir em clonal o projeto (IUe nesta Casa fOraGUllTlflbara, de abordar aqui, na Se5- quaisquer manítestacões jJolitleas e consíderado constitucional. I~so se,são legislativa anterior, assunto de respeitem a Invlolabílh'arle . tlns Se- atravessaudo as paredes, a, consn-

t nnores Deputados ou -eandldatos que tuição li outia: não sei se'outros sãogrfl'lde Interesse do Es ado, concer- postulam quaísquer cargrJS eletl7o~, os concelto~rldlcos dos /:lenl1c1Oles.nente a um dos movimentos sociais Que não bnja, de parte dos gover- O certo é que o povo se vI! príva-de mníor expressão e slginlflcaçíto nos federal e estaduais, pressões eco. do de beneficios para que 0-1 gl'au:lespura o povo carioca, o carnaval, mo- nõmicas, 011 quaisquer outrns. se vejam cada voz mais Lencficlao!oS.vlmen to de alegrra, de otimismo e Que as eleições que se realizarão Não quero atirar pedra~ ,!lO Relatorbem-e~'nr, mas (jue, nem por 'SSD, neste ano tenham todas as gll:'nntia", dl1. ComI5~""1O de Educa~t1'J do S~na~deixa de ter signlileação social pro- a filn de que o elertor possa, sem do. mas ueseiava apenas qus S.tuuda. O Cprnllval é para o Emsl!. constrangimento, escolher seus repre- E>:a, explicasse que 11\' é ínconstítu­por assim dl~_j', fl arena - ,sem ~!II. sentantes, o que ensejará no Brasil olonal o que aflui por trc's colega1 daE1\o - ou a praça, n etareíra, onde a práttca da mais sublime das demo- comtsssão ele .rusuca foi jul~ado cons-

, ('Ie vai l'Psplrar o mais puro 1)xigê- craclas. (Itueícnal- se é (/- povo que está es-n10 c dar expansàn, multas vêzes, a Era o que Unha a IUzer, Sr. Pre- quecído OU se são outros Interêssesuma série de recalques e sofrlmen-, sídente. (Muito, benl) , que anelam multo bem· íemcradcs.tos curtrdos o ano inteiro nas rave- (n! 'I b ui •las e outros lugal'es de péssimas con- O SR. FLORICENO I'AIXAO: ' UI o Cl •

dlf'(,cs. (Lê) : O SR. AJ'.."i'ALDO NOGUEIRA:Apl'csmtel mesmo, Sr. Presidente, ICOllt1!l1icrlção _ Sem' revlsâo do

projeto no sentido de rcstabcleeer o SI', Presidente, Iustamente por exe- oraüor . ~ Senhor Presidente, senho-USD (lo mnr-n-parruma. :A p"0!10SI~aO, curarem os bancários um servíço que, 1'08 Deputados, venho a esta tribuna,já uurovuda na connssao de Justiça. por EUa natureza, demanda constante para Inicla!mente,' trazer algumas P:I_esta 's~mlo obstnda no seu andamen- atenção, voltada para números e com- iavras de aplauso e congratulações alo incluslve por mim. a flm de que plícados cálculos, forte esfôrço men- S h P 'd t d RBUÍn. realmente uma lei autênüca é ta], teve essa classe há mats rle 20 S. Ex~ o en OI' resí en e II e­bemliclndora do povo. anos seu horário normal de trabalho publica. por ter, afinal, ouvJdo o cln-

AlclJl'U o Sr. Trnvl'I.ncas, do Impôs- fJxado em seis horas dlál';"', mor de grande parte de nossa pOPuj-

- b Fala-"e, lI!!Orll, com ill',istêncl", e os lação e de uma laborIosa classe bras -io de Rrm]a, na Clulma aIa, vem "" "~ fI" ti J h jt t f notlcia' I'lo' s dos jornais o atestam. que leira. Re ro-me, .. no c a, que o ePondo !Jl'ecisamen e ravancas, or- j I d S v", o, est~ria nas coglta"o-es do Govêl'llo a lemos nos orna 5, e aue ,-"",lUo.S de empectlho ,,[jucles carrocas u, 'd d R 'bl!

t 1\' 1 i I fixa~a-o desse horário em olto horas Senha!' Presl ente a epu ca en-<lne uef;iJlnm, no 'rea ro '"un c pa e ~ N i Ino baile do Copacabana com fanln- diárias, o que virá suprimir 1If1l!l con- vi ou ao Congresso ae ona mt\i1sngem

"ulstn alcançada llá mais de dois de- cw:erlndo nova redação para. o art,lgoslns luxuosas. ~i!nlos. 185 da ConstitUIção, com 'o fJto de

E,-:sas fantasias, depois. dos desfi- Por opor'uno, vale I'ecordar aqui permitir nos médicos a acumulação delos percorrem o Brasil Inteiro, dan - •do' margem a que êsses cidadãos ve- alguns dados estatJstlcos sõbre o IIU- até dois co.rgos públicos, dcsde' quenham a ressarcir-se das despesas mento da taxa de incidência' de do- haja córrelaçno de matérias e, com­feltns. Mais que, Isso, êsses fC';lães enças mentais no meio l1\l.ncário, Em pa'iJldade de horários.

t 1962, em cada 100 auxilios-dflença Senhor Presidente, se não me en-saem do BI'asil e ãesítlam. no es rlln- concedidos pelo IAPB na Guanabara, gano. em outubro de 1964 esta Cnsag~iro .. como autênticos artislas, car- 30 foram motivados por dllcnças meu- rejeitou o projeto que colimava éssel'Cllnd~ para o nosso Pais boa e ra- S d .zoavel soma de divisas. Assim, al- tais e pslco-neuroses. egun o os objptlvo, Tive oportunldade de, con-guml1 coisa de litli ad~ém d~sse tipo médlcbs, as neuroses são causadas t.rarlnndo nosso lideI' Pedro Aleixo, na

pela grande responsabllldade l]ue cer- ocasiço. chamar a atenção par~ asde atividade. ca os bancários. e as doenças mpnlals neeesldades do Pais, para o acumulo

por isso quero apelar ao SI' Tra- nas aposentadorias superam uut.ras de ser\'ioos ,nos Institutos de Pl'Vel-Vnrlt'llS para que não ponl.a as tra- b ] tó I s do mesmo ~VJlllCas úo fisco diante dêsses foilil~s, doenças 110S am u a r o d déncla Social, para os Inúmeros cida-

fô I. Instituto. O mal Vfm-s~ a;nstl'an o. dpa'os brasileiros que não podiam serComunico que, se r precl "'0, apre- tpndo aumentado, de 1950 !Jara 196~, atendidos pela falta de mt'dicos, pelascnlnrel à ell8a pl'oJeto de er no sen- de 21 para 30%. inexls~ncla em quase meia centenatido de que flqueJll Isentos do Impôs- portanto, Sr. Prcsidento. para con· 'i d éto de renda nquêies que ajudam a c1ull', desejo manl1estal' Ot:sta trlbu- de municipios braslle ros e um m ­Ilbl'Hhantar o carnaval brasileiro. na minha total discordãnDJa I. idéia dlco sequer e pelo afastamenlo dia 11l1\l~íto bem) de .umentar a duração do trabalho dia dos nossas .escolas dc medicina. de

O SR, JOSE' l\IANDELL': dos empregados nas emp,'l!sas de cré- jovens que procurem f<lrmar-se nessadito porque isso virá Ug1'!lI'M nlnda nobre profíssãd,

IL0) : rnai~ li sltuacão da c1as'e. com sérias AInda hoje. Senhor Presidente, le-Sr. Pl'c.>ldente, 61'S, Depulados, no Implicações sociais. (Muito lJam). mos que a Unl1l0 Soviética, tendo-se

deuul'so dêste ano de 1986, havcl'à O SR. PADRE NODRE: , . dedIcado 110S Ú}WIIlOS t~mpos a :formarnCste Pais a eleIção indi:cta do Pre- técnicos, engenheiros 'eletrônicos e en.sldente dll República e, nalg1U1s 1!s- rComuniearão - Sem I'cI,isão do genhelros em geral, e chegado, a for-tal]m, }l!lrll Govel'llador. orador) - Sr, PI'e];jdenlc, já ao Ini- mar 400 mil por 'ano, agora "alta-se

liuverá, também, a. renovação da cio desta legislatura tive a llreoeupa- desesperadamente para os jovens, pe­Cfmull'lI dos Deputados e de um têrço ção de apresentar A Casa projeto de dlndo-H1es que tngressem na Paeu),do genall.., esta pelo voto direto. lei, que ,tomou o námer~. 262-A-63, dade de Medicina, porque as popula-

Alllda bem não 'adoLou • o Brar.11 pelo qual, procurei disciplinar a ques- It dta-o dos livros didáticos 1]0 ensIno se· ções necess am é socorros',e1el~ão IndJreta para a escolha de seus '

representanles no Congresso Nacional. cundárlo em todo, o pais. Ora esta mensagem do Senhor Pre­ReB[a, portanto, ao, elcltM li única Sr, Presidente, a normalização 110 sldenie da República. permitindO' dosOp,:íl0 para cumprir o seu dever ci- livro dldàt.lco é disciplina que se Im- médleos a acumulação de até doisv]('o. c3colhendo diretamente seus re- põé. Pl'imelramente ,pal'i evItar os cal'gos públicos, desai! que haja cor·

0_ }lre.scntlmtes nesta Oasa e na do Se- abusos da pedagogia, que, ne;;le PaIs, relação de matérias e compatibilidadeDado F.ederal. tomou concell.ullções bem dlfel'enten de horários, vem preencher uma 1a-

QllSro crc!, que o GOVêrll~ Federal, daquelas em que devem ser acatada cuna e solucionar sério problema, Da~por mtelmedlo de seu M1l11slro da e em segundo lugar pOI' que, é pe- Cjuí nito podcmos deIxar de envtarJust\r fi, cercará de glllant\as amlllas dra fundamental da économia dos po- lrplausos ao nosso colega da Bahia,todOR os comicios que, por certo, os' bres, a fim de dar aos Plll~ de faml. Deputado João Alves, que foI o all­cllndldutos da Oposição ('211lizarão em lia nlenos afortunados IIlentQ e aU· 101' de 11m projeto nesse sentido e detndo o t~rrltórJ? nacional: vlo, já que. todos os ano~; por ca- sugestõps ao Senhor 'Presidente dn

As mJnlJll8 duvidas. entIelanto, I'e- pncho de dtretores de colégiOS, Incen- Re-públlca para que S, Ex~ abrissesldrrn em se, por parte de autorida- tlvados pelos livreiros, os ,livros se mão cle sua Irredutibilidade. de sua,clt'" p!![ nduals, haverá tal garant,ul., substituem, às "Jezes, por nova edJ- vamos dizer, t.elmosla. e mandasse lIma

Tell110 observado que, no meu Es- ção, para não dizer por n6vo autor. mensagem neste sentido à Casa, Pa.- !fujo, B;lo. Grande do Sul, tal Isen- O meu projeto, Sr. Presidente, de-, rabéns ao Senhor Presidente tia ne~

çao hl'rfj fl'lluilnda. Nos comicios Clue pois de longa e penosa,lula, aflnnl foI pÚblica e conqratulamos ao DeputadoEe l'ealizllr,::tm pouco tempo .antes 4a aprovado, Ullánlmemente :pela Câ~a. João Alves pelo seu dpnodo.l1wmulgacno do Ato lnstltuClonal nu-, ra dos Deputados. Aceltcl da. Comls-' _m~ro dols, de outubro de 1965. já são de Edul"ação, da qual part.iclpa- Antes dc encenar: Senhol' Presiden­iunrlunárlos e autorldad;;s estaduais va. substitutivo que me IJarec~u mais te, ljuero ràpidamenkl comunicar 1111Cm ala e abusaram de carros oficiaIs, consenfâneo cem a realidade nacio- Casa Que acabo de receber a honrosado tráfego de hlf1uêncla, e llIesmo de !Ia!. Ataques de todos os'lados, como comunicação de que iui escolhido, por

unanimldade, como o "Homem dI)Couro, de 1965". pela rI :Fejra docouro, que se realiza em São Paulo elehoje até 14 de março. Devendo viajarpara o exterior na próxima segunda­-réira, a convite dos governos da Ale­manha e da. Inglalrera. não podereiestar presente li Feira do COUI'O parareceber êste honroso titulo, que meveloíllllcamente porque ruí sutor doprojeto QUI', apl'ovado unânlmementepelas Comissãesdesta Casa e do Se­nado, e também por uftl!nlmhlnde.pelas duas Casas do Congresso e san­ctonado, em 9 de dezembro, pelo Se­nhor Presídente da República, foitransformado na Lei n9 4.868, queproíbe o empl'êgo da palavra "couro"em artigos não de origem animal, ti.fim de impedir que os plâsticos in­vadam o nOSSl} mercado, burlando osconsumidores, com o emprego da pa­laVfl\ "1'011I'0", COUlO se plástico courofõsse.

Senhor Presidente, desejo agradeceraos que se rembraram do meu modes­to nome, O projeto que apresentei eque se transormou fem lei foi ins­pirado exclusívamenta na defesa dapeeuáría nacional, Até é bom queeu esteja longe e não recebe pes­soatmante essa honraria, para que 111\0pensem que legislei para recebê-Ia.(lIlulto bem.)

--O SR. CONDEIXA FILHO:

<comunicação - Lê) - Sr~ Presi­dente, Srs, Oepula'dos, desejo, destatribuna, soliictar a atenção do SenhorDiretor-Gerai do Pepal·tamento Naclo.nal de Esl,1'ml!Í.s de Rodagem sôbre aspéssimas condições em que acha otrecho de estrada que vai de Uberabl],ao delta do Rio Grande, fronteira como Estado de Sãó Paulo. Tra.nsfor­mou-se o trecho em questão em ver~

dadelra buracovla, tal o seu estado,ClÓ.Il1 o perigo permanente de desastrepara o viajante que vai despreocupado.HI\ dlas, tombou pesado veiculo emuma das panelas já existentes, comenorme prejulzo, e perda quase totalda carga que transportava. O COlj~

sêrto que êsse tl'echo de estrada exigenáo é de vulto, mas precisa ser eXe­cutado com urgência. E' necessllrloque o D.N.E.R. tenha. ao longo dasestradas fedel'als, nas principais ci­dades, engenheiros com turmas espe­cializadas para êsses serviços. Não énecesf'lrlo que. para reparos de pe~'quena monta, se tenha dirigir soIJel·taçllo ao Presidente do D.N.E,R.

Aqui fica o meu apêlo, Sr. Pl'csl.dente, enquanto não se descentraliza.o serviço, para que o Sr. Oll'etor doD.N,E.R. mande repa.rar com ur­gência o trecho de Uberablt ao deHa..11 fim de 'que não se tenham a la­mentai' mais perdas materiais ou ,l!I-manas. .

Em o que tInha a dizer, (MuI/abem,l

o SR. miNANI SATIRO:(Comunicaçào - Sem rev/slío do

orador) - Senhor Presidente, ocupo 11tribuna da Câmara para prestar ho­men!lllem a. memória do !lustre parai~bano, hft poucos dlns falecido no RJode Janeiro, Dr. Virginlo veloso Bor­gen, antigo Senador pelo meu Es­tado, homem empreendedor, cheIe defalliJlla exemplar e uma das maioresreservas morais do povo paraibano.O nosso llustre colega Deputado IvnnBlchatll Sobrelra publicou, recente.mente, em jornais da Paralba, llmaespécie de biografia do Dr. VirglnloVeio$o Borges,. em que ressa.1ia tildisaquelas virtude p a r a I b 11 nas, tôdlloaquela expressão d!!! pBtrlot!sm,o comque sempre se portou na vida o meusaUdoso conterl'âneo.

Trago, pois. em nome de minhabancada, uma palavra de profundasaudade e de justa homneagem A me­mOrla do dlg-no parll.\bano qUe foi VII'-

rSábado 5....-. DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL ,(Seção I) Março. de 1965, 765 ~

1l1n10 VelosóBorges. (O orador' 4' Agrioultura Gera!, .:la Escol~ de presidente Inlcl.o!. 16 outro.:., 9 _Últi-j faz multo tempo, quando apresentou,abraçado). Agronomia e Veterinária do Rio mo dos quars, oMínístro Alval", Mau- rtesl.a tribuna, o nobre LideI' do Mo-

Grande do Sul. tlnho RIbeiro da costa, teve o seu 'zímento Democrático Bras,llelro o ma-O SR. ORMEO BOTELHO: Professor e escritor consagrado mandato, por reforma regimental, dl- níresto para conhecimento' da. Náção<Colllunicacáo - Sem revisão do deixou diversas ?bm~ publtcadas llttado até a sua aposentadoria com- fêll o nobre Lider do Govêrno \In:

oradOr) - Sr. 'Presidente, 'pedl a.pa- sobre Reforma Agr{ma. ASbuntvs puísõría; Foi uma homenagem ex- desatío ã 'Oposição RecJamou apre-lavra apenas ,para soüuarízar-me com' .Gerais de Agricultura é Técnica cepcíonal que os' seus pares lhe prss- sentássemos dados, 'números. e, nãoas palavras do Deputado Ernàni Sá- Polícíal. . ' taram pela sua bravura e honradez. apenas pI.'avras. Três Deputados datiro a respeito da flgur;t do Dr. \Tir- .0 seu faleclmemo abre uma setenta e unco a!!os,; srs. J?epu- Opostçâo, 'inclusive o orador CjU~ nestegilio Veloso Borges, uma das grandes glande lacuna nos melas socíais tados, de uma exístêncía jUl'ldico- momento opuca li tribuna' aqui exibi-reservas 'morais elo Brasll oonnecí-c e cllltu~als do Rio !Jranúe do Sul constitucional das mais belas e smo- ram elementos- estat1stlc~s, até 'hojede perto, Fui seu colega na indústria Pede se que, ap:lo~Rdú .0 pre- cíonantes, Nes~e TrIbunal, para os não contectaãos por 8. Exa.têxtil, melo em que tõrIa a íumílía sente requerimento dele ~eJa dado que amam 11 leí e respertam o direi- !contece 81' Presidente' flue Iam 'Borges é respeitada. r.ra ele grande conheclm~?to a .tarolJia do Ilus- to acíma de tôdas as coísas, quantas bém as' pálavr~s têm sl"n'lflcado 'e.:industrial e sua memória merece a tre morto . ' vêzes têm esbarrado de forma es- .' -, "."nossa. reverêncía. (O oroãor e, abra- Era o' que desejava lUnr. (O ira- trepítosa o llrbltl'io arrogante e a pecl'l.l. "E, quando elas soa utIlizadas"ado). dor é' abracado.) i" . _ trevlda! Neie nuantas para torcer a verdade, 'para .torcer qs• _ - p!epo ''1lCIl1; a.. '~. ' fatos, para descaracterizar ss aeonte-

O SR. CHAGAS RODRIG:tJES: 'O SR. PAULO J\IACARIl\'I: {lagrl1!las tem. SIdo derramadas peja eímentos," é neoessárío que nós da" emoçno do direíto reconqutstado e o 1 li' tIIl '

WQmunicaçâo _ Bem. reouao .to (Comunicação - .Scm revisão do quantas blasfêmias têm sIdo proterr- _pos ç o, u lI~mos e s s a s mesmasorador) - SI', PI'esldenlc, quero tra- orador) - 1:<1'. PreSIdente, Srs. Depu, das pelos que acham que o direito é p~ravras que flg1!1'am em doc~lne!ltozer ao conhecímento da casa e da tados, os novos níveís de salário mi- a rórça e a sua próprhi vontade I oüclal ~ façamos sua radlOgra~la paraNação que Í1 Petrobrás levou a etetto nímo decretados pelo Sr. prcsiden!e InfeJllles dos povos entre os quais, conhecímento ~e tOda a ,Nnç•.o: 11e­prospecções no Munlciplo de Parnalba, da Republ1ca no ~osso entender !Ililo nos porões escuros ela ditadura, o Iü- fl~Q-me. especifIcamente. a Men.n'temno Estado do Plaul, e que ('sses trs- atendem às neceSSIdades do trabalha- zír das baionetas Ieatsta e a paixáo há dois du:s encaminhada ao .ocn­balhos concluíram peja exístêncía de dor nem !!lcsmo às. determinações da convulsa formula a próprIa jurlspm- gres?(). NaCIonal pelo Presidente' da.um lençol petrolifero naquela região. Constttulçao ,federal. Num contron- dêncla, .Mas, 81'S. Depuial\os, o Su- Republ;ca. "

Diante disso, Sr. PresJdente, quero to dos dados fornecidos p!!r tentes. premo Tribunal Federal" nunca - se O prímeíro grllni;le eq~jvoco ~,psecongratular-me COm a Petrobrás, bem governamentais "amos yeriflcar que curvou aos poderosos do momento. documento, a meu ver, esta no própriocomo com o povo jJillulense.' o custo de vIda subiu, no último ano, Frequento-o desde os meus 16 anos. títuio, que não deveria ser Mensagem

Recebi, a propósito, tt'legrama do cêrca de' 60%. enquanto 'as variações quando, modesto repórter, fallia a sua ao tJong!e;;so, mas Livro Brllnco das!lustre Prefeito 1:Ie PaJl1lu!la, o Dou- do salário minlmo. introdullldas p~lo cobertura para ,vários órgãos da im- C0I!tradl(;;~es Govemamentllls:- Nêletor Lauro CorreIa, em que nos dirige Mínlstro do Trabalho, vão a cêrca de prensa - carioca. FormeI a minha estao contll'las tôdas as farsas e todosapêlo no sentido lIe trabalharmos 30%. Por outro lado estabelece' a mentalidade frente ao exemplo da'· os golpes desferidos contra _a ordemtambem em prol da cOIlstrução. pela Carta Magna que a lei garantir(l sa- queles 'que o têm composto, nos quais democrática dêste Pais. ' ,PetrobráS. de um ternllnal -n1l'ritímo lárlo-mlnimo , capaz de satisfazer. não sabcmos o que mais adml'rar, se Logo na primeira páilina. Sr. Pre-110 pórto de Luis Cor((.I:\, no Piaul. conforme as condtções -de cada re- a cultura jurídIca OU'!l. dignIdade tidente e Srs. DCPufados, na intro-

Estando, nesta hora, o Govêrno Fe- gião, às necessidades ;do trab!l"hador, pessoal. dução da Mensagem, exis~em aflrma-deral empeJ;!hado no aproveItamento ç de sua famllia. - Hoje como ontem. a sua histórIa ções que reclamam, de pronto, a-< me­múltiplo do rIo Parnaiba, Inclúslvecom Gostaria tamôém, Sr. presidcnte, é uma' só: honra e bravura juridlca. ditação das fôrças governistas quea construção da hiclrplljtl'lCil de Boa d~ transmitir a esta Casa a. preur.upa- moral é clvica. . _ militam neste Congresso; e cabe exigirEsperança, e tendo em vista que os ção dos trabalhadores quanto à amea_ No presente, a êJt! es~ão' Incorpo- sejam, elas jUstlfícadJls. .trilhos da nossa estrada de ferro es· ça que sóbre êles pesa no; caso da rados 5- novos elementos dos maIs O nobre Deputado Rn,ymundo Pa­tão chegando a. -Tereslnà-, com êfse establlldade, bem do' horárIo único emInentes juristas do Pais, compl~· dlll1a, que rêVelou tanta ~preocupaçãotermInal terlamos fàclhnelll~ os aeri- que está para ser determInado 'p'elo tando esta. constelação ll.drnir~vel por pelas palavras do manife;to do MDB,vados de petróleo levad,ls do -Jlôrto· Conselho Monetário Nacional, As me- ocasião do seu jubileu de bl'llhante. deve agora támbém meditaI' sóbre as,do Estado até' a. nossa Capitlll e, de dldas anunciadas nál\ ate n d e m as Entre êles a fIgura para todos nés expressões vazias e contradItórIas quelá: ao extremo Sul. .. reais necessidades dos trabalhadores parlamentares festejada do professDf abundam na' ínensagem' presidencIal.

FIcam, aqui, portanto, as nOS&llS.e por outro ládo vão atingtr uma AIlomar Bal~eiro. !ão. autênt.tco e al- O manifesto da Oposição é apenascongratulações com os pllmlcnscs e conquIsta que alcantaram cum sacr!- tlvo em su~s conVlcçoes e crenças._ uma 'conclamação; mas a mensa~em éa. Petrobrás e -êste apélo, no sentidl flclos e com trabalho, numa luta. de Desta' TrIbuna renovo o meu res- umorejato de fatos, é um anúncIo dede que seja construido, um terminal. longos e long()s anos.· - peito aos seu;; coml;lonentes e a_ ml- perspcet.lvas. Então. mergulhe o "LIdeI"Fazemos; ainda, votos para que.a Pe- Sr. presidente ditas estas palavras' nha admlraçao 11. este Excelso Trl- do Govêrno no mar revôItc dl18 con­trobrás, n~sta segunda fase, tenha o em defesa dos trabalhadores, formulo bunal, onde a lei ~ I;! dogma e o seu tradições e verlfique quais., as con- o

mesmo êXIto alcançaáo roa primeira e apêlo ao Sr. Ministro cio Trabalho cumprimento a IDlssao precipua. , clusões a que pode chegar. aõ esta-,que tenhamos, o quanto antes, o pe- para que examine cuIdadosamente as Para que passe à HistórIa, enunr.lO belecer o confronto das palavras cons-'tróleo extraido ~ elo. subSOlo plaulense, necessidades dos trabalhadores. EIl- o nome de todos os s~us. component~s ,tantes dó documento com a 'realidade'lJO.rl1 maior desenv\llvlmenlo da gran- tou· certo de que os novos nlveis de êom alP:u~as anotaçoe~ "cnncernent..s dos fatos nacionais.de e~presa que,. }loje, no genero •. é salário-mlnimo n li o pCl'durarão ~por à. personalidade de caáa. um d~~. Sr. PresIdente e Srs. Dep'utados,a maior da Amel'lca do Sul, e a Ílm muito tempo e que outras taxas Cfl- Exas . á' d . t dide que o Brasil se Ilbel',te'o maIs bl·C· pazes de atender às suas famlltas se- Latavette de Andrada (1945),. RI- 1~Q;O!la ~mmeira p gllla e .clln,ra~_­ve posslvel da lmporta~uo, de ",o ',-óleo. jam fixadas, dentro da real~dade na- beIro da Costa, presidente (946); çoes, diz.la., eU,há umaafirmll>no(Multo bem.) - - ciona!. .. Hahnemann Guimarães (1946), LUIS extr!10rdmarla. , "

O SR . .JAIRO BRU1\{' Era o "que tinha a dizer. (Muito Oallottl (949)' CândIdo Mola Filho " DIZ o Gov'êrno -e isto é textual -• bem) vIce-presidente' (1956); Vilas Boas "No campo político, 'o ano de 1965 se~á

<comunicaçáo"-. Sem ravlsao do Durante ó discurso do Sr. Palt- (1957); Gonçalves de OliveIra (1960), lembra~.o, por impor,tant~s acontecl-or,ador) - Sr. Presidellte, na forma vitor Nunes (1960)' pedrg. Chaves mentos . E destaee. o Gvêmo, cOmOregImental, venho requerer a Vosca lo Macarílli o sr. Henrique La (1961); Hermes L!I~a (963); Evan- DrÍl;cipal ac0nt!cimento político deExcelência o regIstro, em nossos anais, Rocque, 29 Secretário, deixa a dro Lins (1963): . Aliomar BaeJeiro '196D. aS elelçoes diretas .realizadasde um voto de profundo pesar pela cadeira da presidência, '!lI/e é (1965) ~. prado Kel1y (1965); Adaliclo em 11 Estados da Federaçao.morte do ilustre professor O scar ocupada pelo Sr. Ary Alcántllra, NogueiXa (1965): Osvaldo Trigueiro' jj; quase l1}acreditável que iEto acon-Daudt pilho, ocorrida a 28 de feverei- 49 SecretlÍTio. (1965)' Carlos Medeiros (1965). teça: é. quase Inconcebivel ctue, num1'0 recém-findo, na cidade de Pórto O SR. PRESIDENTE: Vieram da °magistratura os Mlnis- documento oficial encaminhado ·aoAlegre. tros Lafayetlé d~ Andrade, RIbeiro Congresso 'Naclonnle para conhecl-

vou entregar à Mesa o seguinte re- Tem a palavra o Sr. HenrIqUe La da Costa, Vilas BOM. Pedro Chavps mento da Nação, o Govêrno salientequel'iménto: Rocque.' e Adaliclo Nogueira ..-Foram procura- êste tato 'como um' dos. mais impor-

"O depUtado ·que ..I!ste subsc~eve O SR. HENRIQUE LA ROQUE:, dores-gerais ,da República os Mlnis- tlllltes e que, para êle, segundo ~a]a-vem requerer, na IOlma reghnen- L tros Hahnemann GuImarães, Luis vras contidas na própria Mensagem,-tal um voto de profundd pesar (Comunicação - ê). Gallottl; .EVandro Lins, Osvaldo Tri- "representou ci inequívoco propósi~ dapelo falecimento do ilustre 1"10- Sr. Prestdente, 81'S. Deputados, o guell'o, CarJos Medeiros. Os demais flevolltcão em ver a "Nncão.-num chma

grandense. Pro!. Oscar Daudt Fi. Supremo Tribunal Federal completou vieram diretamente da á.dvocacia, de paz e de liberdade. ,retomar· os-­Iha, ocorrIdo no dia 28 de feve- a 26 de fevereiro o seu jUbileu de sendo que o Ministro Vitor Nunes foi raõios raminbos' da democracia ~'.; -relro, recém findo.' brilhante: 75 anos de ~xistência, procutador-geral do antigo Distrito Jl: o GovêmO: quem faz· tal afirma-

o ProL Oscar Dauc!t Filho. ad. Institueionallzado a· 26 de fevereiro Federal, e tanto êle como os Minls- cão: M eleições dIretas de 196;; repre­vogado e engenheiro agrônomo, ao de 1891. substituiu o Supremo Trlbu, tr o s _Hahnemann Guimaráes, GOl],- geriLaram o "Inequívoco propósito da.longo de sua vida. Wda voltada nál de Justiça, -que no Império era o çalves de Oliveira e CarJos Med~lr,?s Revoluçiío em ver a Nação. num"cli,?aacs' Illterêsses da coletIvidade órg/io de cúpula do Poder JudIciário, 10 r a m consultores-gerais da RePU- de paz e liberelade' retomar os sadIOSexerceu as maIs di'Jcl'sas tunções, Recorda-nos a Histõrla que foi Cam- bUca. Os Ministros Hahnemann Gui- c~n,ínbos da democracia". "quer no govêmo do Estado. quer pos Sales, quando Ministro da Justl- marães, CândIdo Mota., Vilas Boas, Pois bem. êsse mesmo Oovêrno, ctuena atividade privall'l, Foi Oficial ça, o inspirador do decreto de 11 de Hermes L Im a, Allomar Baleeiro e Droc]ama terem sido as eleições dl­de .GabInete do Gorcm') !lo Es- outubro de 1890. que alicerçou a no· Adailcio' NogueIra são professõr~s ca- Teta~ um -.90s marcos mais desbiea~ostado ao tempo do 'Gen. Flores da va estrutura judiciária do PaIs. -Com- tedr~ticos em Faculdades de DIreito. no campo político do ano ·recém·fm-Cunha, Delegado de POlicia de punha-se. origil'làriamente, a nossa (MUltO bem.) do: êsse mesmo Govêmo (lue nelas vaiPõrto AJegre, Presl((ent~ da. Fe- c!Ípula . judicante de lã membros. V. _ O GR. PRESIDENTF.: pnc'l.ntrar a excelên~ia Da~a a retoma-deração das Associacõrs Rurais do número reduzido por ocasião da r~- Passa-se ao annde Exp...:a!ente. fi!> }'1 ordem democrática: "'lISe mesmoR!O Grand!! do .Sul ..(FARSULl. volução de 1930 e recentemente acres- ., . . . Govêmo _ repito _ Instit~i. ,cQntraDIretor da Vlaçao Ferrea do Rio cldo para 16 componentes. O seu Tem- a pal~V1'a o Sr. Mario Pl'Ja. '" vontáde do povo. contrlt-"'o r.es1?e!to'Grande do Sul (VFRGSl. D~rett.r primeIro Presidente, Ministro João O SR. l\IArLIO PIVA: ~ lei, contra o respeitô à.-r.nn~tltU1çao.

da Escola de Pol!cla. Pl'eslden- Antonio de Araújo Freitas Henri- <An, -"on~u1ta a êste 0a","re""o, aste do Conselho ReS;Ionnl: de Des- ques, prpveio do Supremp,Tribunal de (Sem revisão do orador) ~nhor "leicõ". Indertas. ~~se me'"'''' l1ovêr-portos, Professor C<lt~dratíco de Justiça do Império. Jà sucéderam ao Presidente, Senhores Deputados. não no. entoando hinos à magnlficia com-

16(; S.1bado 3CSS!!!!"-

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) , Março de 1966

preemilo popular - e atente n n que da própria RevoluçÍlo, nos meles cIvIsautos pnlavras z1:o repetldus lia men-, e mílítares que conduziram o moví­Ulf,lllil - "Cjue na sua maioria lê o mente de 31 de março de 1964.CO\'~l1Jo quem diz), [amaís deixou de Mas, ainda que fôsse verdade, aindanJ!eJ'ur a confiança com que acom- quê para simples ereíto ele discussãopnuua c pl'e~t,lgill. n u~li.o governamen- mais uma vez nceiLús':emos a exístén­tal"; ('~sc mesmo Govêrno que diz cia désses pequenos gl1lPOS, parece­.lbJ:U jJ1flj !;lnalli:a êsse povo no processo ,nos que a contradição desponta poreJr,túrel. ' uma demonstração de fraqu2za, ouan-

Vlllftr,; nceítar, para simples ef!'Jto do o Govêmo se diz altamente rorta­de díxeuseüo, filie o. aürmutlva da lecido.O Govêrno confessa que não1J1l!~~n.;em Eêjn verdadeira. F.ntão, teve fôrças para vencer ê~se; {icqucnosIlhl';,.'Ú'H10S 1"lcJ:,ndJ1icamente à con- grupos - Essas facções inexpressivas,cJu~o do uue é ralsa a reciproca: o de influência secundàrta, que não sepUlO nrreditll no Govêmo, mas 'o Go- consütuíam, na í ealldade, em amea­vfl!w n~'D DCl'f'rlitn no povo; o povo ças - senào atravéo dos AtoJ Insti­eoní.n mJ C4uvi'rno, mas o OO,vêrno tucíonnís ns, 2 e 3, A nftrmatlva énao conrta no povo, e tanto não conüa minha? 'roli'lo. O pI'ópriQ oovérno, nar1m' jJ1,e o povo brasileiro de' quaren- 'mensagem, assevera que, após a de­tena, utraves de atllS ínsütucíonuís e crctacão do Ato Institucional n? 2,comptementsres no exercício de um víu-se quanto eram artíãcicís asuos rna is ltgHlmos díreítos c1'elJ,1O~rflt,j- apregoadas agitações. ,co,' o ,k ei;~ulhe!' seus dlIlgrntes, uvre E' o Govérno que o conressa ofi-e rJem(Jrn·utlcnmcnte. ctaunente lia Mensagem encamínhada

M~':, Senhor Presidente e Sen.!lores a esta Casa. E' obra prima de umpCjJlIlarlos, a' mensagem, nas MUlS pírotécníco polítíco, sem dúvfda al-CClIlIl'ru]lr::ws Inncredltávefs, aqui não gumü, _teJ'lJJÍflfl. O Guv&rno aflrmn que. lfo!~o o Sr, Chagas Rodrigues - 'V, Ex~

lJ,plÍS a eJelr;i'IO, sm;;lram peq\l~nos está certo. Anteontem, o "Jornal dogrupos 'lue tmlnram impedJr " pOli.se Sl'1ISU", m!l\utmo lllC!epznllenta qUedOê, C'lrlloj. )~lllão, diz: gel'lllmente clonla os aspectos posltl-

"N'io há como deixar de acatá- vos do Omêl'llo e da ádminlsiraçâo,lo" - isto oé. o direito da Ilo~~e fez, em edltol'la], criticas contumlen­- "sem a completa nega~íio do tcs o. e':sn MCll.Sllgem. E' pre<'!so l1illerpróprIo regime democrlltico. Assim, aqui qu~, enCjuanto 110 setor econô­llrlllclpolmenÚl se conLldernrmos mlCo-llnllnCello o GOVêl'110 ,t e m 110­ft llfJImnllclade em que havia de- mens eom uma linguagem conVlnten­C'[)Jl'irJo o pleito em todos os Eg- te, conquanto não verdadeira, no se­tntlüc:, l1ftO f'nbln !lO Govêrno se:!l\o lor polltlço e jllrldlco, a AS$eseorla doE'wprnbnr-se na posse dos que GO\'C~110 é Isso flue aí estão Os as,es­lJnvJcm mc)'cc~c1o as prefcJ'~ncln~, SÓl'es que escrzvernm a intl'oduç'fto acl!'lI11rais". Iflue V. Ex'.' se reporta, não sei sc

Om, 51'S, neputf!(l,," ro ,.. • ,•. - !des são 9mJl\OS ou 1nln!lgos do 00-rcconlÍere qUe as elelç1íes diretas !;m : ,,('mo, se .qucrPfll defende-lo ou ex­on"~ EtilH!c's foram um elM. f'" . . Ipó-lo· perante 00 homens cuitos rJo1mr",l'lnnte~ no éampo polltleo br~"l- Brasl1 e do estHll1;:e11'O.' O ll,;pectolelro, em 1905;' reconhece li l'''' .....~'~ fjUe V. R'\; rClliça é dos plais Jmpres­<111,'3 clJ. sua l"rnllw"nn, l'er~-'"'' " f,lonrmtcs. Q Oo\'érno (OrgUlha-se delcz,ltlmldatle dos elelt.os e, por i~so, aprezentar, como um alto fato p051­ll'j",UO~Ul'n fi posse dos Ql1C frJ>lnll C~- Uvo e de afirmação dE'1l1ocl'átlca, a

. colhldon llvl'emcI1te nas umas, mas l'cnllzação de eleições diretos no aiJO];lreí~re, para 0'1 outros ome Estados, passado, e, no IDc,mo tempo, orgulha­eleições indlrcÍos. -se de ter r,uprlmido as eleições êste

PoIs bem, 8r. Presidente, dlspen~ã- ano, nCl'escentllndo ter es~a supressãovel, Oca e multo pior do que o ~,onêto também uma afirmação de democra­da violência prll.tlcadafol a emenda e!n. CCll\'cnhamos que, em matériado ;E.'\:culivo. Após exal~ar em como-, de dialético, nós deiXamos Marx, Fen­vlll1Úl ButoGer.~nção, os motivos flue o érbach, H(\'CI e até o velho Herflcll­levnrnm n empossar os el~ltçls em to e entramos num caminho que nin­íJ de outubro - porque se Isto nüo gu'ém, pode 1;erll1er admitir ou lma-fizesse edllrln negando o pr6prlo rc- glnor. 'glme democrático - assinala na Men- - O SR, MARIO PIVA - Mul!<l obrl­SDgem que o 1Ileito decorreu e.m. nor- gado, nobre Deputado C~agfl~ Rodrj­mullrlac'lc 'mas, ao - mesmo tempo. gues.· IncorpOro com satlsfaC!lo o seullmgirum' pequenos fatos que cnusa- oparte!l0 meu rllscursó,l'am certo mal-estar dentro das pró- . Mas, retomnndo o fio da mirula ex­pries 11o;;tes go,'ernlstns. poskão, se é verdade que o Oovérno

Ao mesmo tempo em que dCfl'ama cOnSldern, como efetivamente consi­uma tempestnde de aplausos, e de' derou na Mensa~em, al'tliiciai,s ~sbcnesses. rcga.ndo com a fer~)lIdade apregoadas agitaçoes. caberia entaode seus brios o campo qndl""~o em indagar: Poi que, sabendo-as art!­que a Revolução semeou 00 frutos da f1clals, decidiu o Poder ExecuUvo edl­democracia, o Govêrno, o Chefe do tar o Ato Institucional n9 3, tornando'ExecutIvo, no mesmo documento, lla ns urnas inacessJveis ao povo?· Pormetrna págirin, poucas linhas abaixo. que não prosseguiu na obra de con­ndm1te a estiagem cl1lel dos Atos lns- 5011dação do llroce~so dcmocrát,lcn, (tuetltuclonals ns. 2 e 3. estorrlcando os diz ter sido' iniclada com ~ e!eiçoesrumos mirrados da liberdade que pa- direlas ele 1965? Por que nao revogouTecla rE'nascer. E,' assevera tE'xtua1- o Ato Institucional nQ 2 ou não o al­mell~e, no documento que estamos tE'rou sequeI'? ~or que 'não devolveuexamJnnndo, que "ern possivel divisar 110 Congresso Nacional o direIto ex­lJUJuenos grupos desejosos de pertur- cluslvo e constitucional de legislar?bllr o camInho do movimento vltmloso Por que não uniu ou não eliminou osa ai dc março". _ pequenos e ,in5lgnlflcantes focos ~e

ConvenhamoS, a conflssao é muito o.gltnQão, a fIm d':! assegurar 11 Nll.çaograve. Um Govêrno dotado de podê- ll. ambicionada llol'malídade? E' pre­te! discricionários, como' êste, sem ciso compreenda 6 Govêrno que, nãopllJ'alelo na . hlstórlo. brasileira nos somente êie. tamb"!l! ? povo"dE'sejl\ 11pc,dodos democráticos, confessa-se te- normalídlldc democratlca dêste P8is.meroso e inquieto dtante da exlstén- - Mas há outras 'contradiçõE's altll­em de pequenos grupoCs capazes de mente chocantes neste documento, queconturbar a marcha da reto"lláo já para mim llão pnssa de um 'Livro"itorlosa e consolidada, !;ntrCtlmio, a Branco de contradições governomcn­mensagem cuida - e o faz, com es- tais, :l1:1c se l"efcre ao Ato Instltu­perlal carlnho - em não identlflcar clonal 11" 2, Cantil. entoa, hinos liêsses pequenos grupos. E não eis Iden- respeit<l das excclenclas dcssa~ provi­tl1lca por conveniência própria, por- dênclas, c diz, inclusive, que foi atra.­que êsses pequenos grupos seriam en- vês do Ato Institucional n· 2 quecontrados exelusivamente nll.' hastes conseguiu,' desafop;ar as tribunais, au-

mentando o número de membros dediversas Côrtes.

A meu Ver, o pr6prlo Ato· Institu­cional nQ 2, como o Ato InstitUcionalnQ 1 e tõdas" as demais víoíêncíss naórbita d<"ssea Aios, por si nós, de certomodo. dcsafogaram os TribunaIs, por­que rettraram o díreíto de defesa dosclrludiíos por êles a.tlngielos. _

Evidentemente, vertríccu-se . após oAto lnstl~uGjonal n9 2 sobretudo, quea símbolo da Justtça teve an·ebatada.a balança em que pesava o eriu\Jibl'iOde suas decisões; arrancaram-lhe tam­bém a venda que representaYll o de­~ejo de nüo ..er facciosa; despojaram­-na do manto que modelava suas Vir­tüdes, Hoje. o símbolo da JustIçaest:i personítícado llpenas pela . es­pada.

Pede a Menmgcm que os Congres­sístas meditem sêriamente sõbre osAtos, ou, como êles cs chamam, sóbrea ler,lslal)áo, elaborada no períoüo re­voíueíonarío, e que, eles mesmos oconfessam, "muitas vezes nasceu doca101' e das contingências' dos aconte­cimentas". lmaglhem. 81'S, Depu­tl1r1ns, que não se legisla mais nestel1~is 1J. I:mse dos "fatos normais da vidabrarílélrnl LE'glsJamos, já·- nós, não- lê!JlsIM11 já li bnse do calor e dascontlngEnc:as dll vIda ~l·llsilella. Uma1er,islaçflo que cllrlamos nno apenaslransltól'ln, efl!mera, mas sobretudo al'­tuicílll, pnrn. sU/llentnt uma vida ar ti­fici!:!. E o Governo nos pede, con­&lúel'emos a possibJlidade de eonso­lidar - e <'.,;te é o pedido formal doOovêrno ~ e de dar uniformidade fi,legls1açüo elabol'ada no p2rlodo I'el'o­1l1clonál'lo, "por v~zes no calor dascontillg~nclas _dos aconteeimentoa".PEJO amor de Deus, nâo nos atribuama 1l1[;l'lltn tal'efa,dll consolldlll' ou _dej'rl'17.ar Isto que está &endo chamadoele l('glsJa~iío. filha espúria do 6,dlo eelo crbltrlo, para 'não sermos aponta­dGi: il. posteridade COlflD legaUírios de1I111ll hCl'llnça que jamais desejalllOsseumular nas páginas da. h)stórlapiltl'la I c •

Uas, Senhores Deputados, em ape­nas nove páginas de verdndelrll. lnt,ro­dUGúO', 110 aspecto poJif,ico o Govêrno1'etratll. fi fraqueza da assessoria deseus au"íIiares, no tocarlte o á elaoo­l'llÇ;lO de documento dessa natureza.

Chego nté a pensar que alguém es­Cl'''''eu isso 'propositadamente, para qUllse oferecesse àqueJes que não aeredl­tllm 1m sincerIdade dos atuais dlrl­gl'l1 tas brasileiros um. prato delicIosoe tranqüilo, para qUE' nêle pudé~semos

encontrar não a sat,I~,rnção de um de­sejo, nno a· sntlsfllÇíio de nossa fome,mas apenas atranqllllldade do ca­minho e da posição que adotnmos.

O OOViil110 diz, logo a seguir, queno I'sfôrço realizado em tão curtolempo Im atos e leis que mel'ecem serimedIatamente postos em reli!vo pelaimportância que empreslam â vidabrn.~llelra, E sabem, Senhores Depu­L'1dos, qmtls as duas lllais imporlantesleis consIderadas nesta mensagem? OCódi::ro Eleitoral. que niio é de nossaau loria. porque o GÓ,·{jrno considerouvencido o ,prazo e o aprovou autom!­tlcamcl1te, sem nossas ~mendas, e, pormcri\'el que pareça, o Estatuto dosParl,ldos. Apes!ll' ele serem falsos osgrupos de agitações, aglt.ações malpenmdas, mal orgllnlzadas, secundâ­rllL~, ·sem Importância, insignificantes,np('Ear disso, o Govi'mo Insistiu noAto Lnslltucional n~ 3 e destruiu oEslnlllto dos ParUr1os, os própriospartidos. I o

Mas_o Govêrno allrm~ ql!E' hoje -­são palavra~ textuaIs: POllC~ palavrassão minhas nesta oraçáo -'"em ,obe­diência às normas lE'gaís vigentes, as­sIstimos , a. organizaç/lo poJltica doPais. buscando as vár:as correntes d~opinião integrarem-se ele acllrdo comas tendênclllS, Idéias e objetivos 'de~nda Qual'. '

Á respeite dêsse bí-parttdcrísmo ar­t1ficiallsslmo que ai está, em que tan­lo a AP..ENA como o MDil lutam comdiliculdades para congregar, para har­monlzar, para criar o. própria so11do.­rledade entre seus membros - e e1'i­s6dlos recentíssímos demonstram 11verdade dIsso "'- o G:tvêl'no cUz que"asora as águas se dlv(cUram, cadaqual tomou o seu Cll1'SO, o curso uan­qUllO cU! suas tendências, o curso tran­qüíla de suas preferências ideoióglcas,escolheu os seus _objetivos.' .

Sr. PresIdente, 81's. Dcputados,quando me referi há poucos dIas, nes­ta tríbuna, àS em!.ssóu I'ealizaclns peloOovérno e dissé que ,lHe já. hnvla emi­tido mais do que os out!'os Governosem '16 anos de República, alguémachou absurda a mínna afIrmação, li:maís absurda alguém conslderou aminha afirmação de que o Governovinho emtündo cêrca de um milbãoe quinhentos míí cruzelros por minuto.Chamo atenção llara. o falo de (IUe,Tl31' segundo, tal reprcsentarta c~l'(.a

de Cr$ 25.000, Cada \'e~ que respi­ramos estão saindo da Casa ela MoNlaCrs 25,000,

Pois bem, 81'. Presidenl" o SE'nhor~taE'r da MaiorIa, em conversa comoutros Deputados, diSse que destruiriafacilmente essa lenda. Mas não vaiser a minha afirmativa que ele Irádest~ulr. mas, sim, li clJntid,l nll pã­gina 12 da ,Mensagem Pre.!oldencial.O GOV€l'110 confessa que em 1965, emI­tiu 689 bilhões e 300 milhõcs de cru­zeiros. lsto representa cPrcn do 1 mi­lhão e :150 mil cruieiros por minuto.Somlldos eSses 689 bilhões ao~ 600 cpoucos bilhões dos 9 mC3!'.'l do ano an­teriol": tel'cmos exatamente aquêle cál­culo slnr.elo que !nnto impressionoulIll 'tOrças governIstas ne5tll Casa.

o A~' afirmações fcltas pelo nobreDeputado Cétar PI'leto, relatlvam~nteá elilst~llcla de Ealdo d~ dlvl3:lS noExterior, também estão conlessadasnesta Mensagem. Mas, assim mesmoo Gov~rno ):lema ser POiJ!tvcl, l'ltrav~.sda obra que vem empreenrlendo, f!1l~

rnntlr aos bradlclros "sllúd~, olhlc:i-ção, terra e habitação". \

Há, evidentemente, um equl\'oco daparÚl dnque1es que escreveraM estllUensr.gem. N9 tocante ti habltn:;ão, seo Oov~rno quer referir-se a., 'Ba'neoNacIonal de Habitação, pode tcr cer­teza de que, afora as opOrtunidadesque ofereceu a. certos prlvlleglados,.

O SR, PRESIDENTE IArl] Alcim­tara) - Pediria pcrmfs~ão n V. Ex.para comuniCar que o tempo r1e.:.tilmrJlla seu discurso está esgo1lldo.

O SR. MARIO PIVA -Encerra­rei jrt, SI'. Préslrlente. MUlto &,l'llto aV. Ex~. •

A não Fer fi oportllnldad~ ofE'rE'cldaa certos priv(lcglados para bon~ em­pregOs, na rE':llldade, té'.:nienmcnte 50­elalnlente, a atuação 'lo Banco Na·cionql de H"bitll~'ão tem ~ldo um 11l1'f(Ofracasso,

Mas. Sr. Presidente, 1utro' aspec­tos estariam para .ser destacados namem.ag'clll presldenciaJ, qllllndo)- V. E.-:Ome adverte de que o mf11J tempo, In­fe1l7mcllte. esta esgotado

Entfw, no conclUir estas minhas pa­lavras, qUE'rlll lembrar aos I'\o\l:~s

Depul!!dos que, estamos VIvendo !lOp!lls dns contradições, amniJadus ·n!':O­rll com o "livro branco' editado pelo)aoVéfllO da Seplibllea, Os dlrlgent~s

cantam hosanas aO regll:lle democrll·tico, 'c rezam pelo lil'ro p."ofano dastE'ndência.~ eliscricionarlv3 Navef!amsob' a l~:piração tl"anQUlh do in:.."da llberdade, e, buscam o pill'lo Imo­guro das borrasea.s ditatOrIais. F:!Jall,como se rõssem os prec\1l'sorrs dc \lmllnova fase liberal, e atuam como agen- .t6& ela mais degradante exlremlono,Proclamam a necessldlule de com,!nt~·Irmos unut nnçAo forte. e enfraqlleO«Jllos allcerccs em que se fllm1!lm!luta adignidade de um povo.

Era (j Que tinha Il dizer. 'Mtlii'lbem, Muito Im'l, Palmasl

Março de 1966 '767~

(Seção I) .5'Sábadoe-""

, ,'0' SR. DA.VIEL .)ARACO: uma parte não é suficiente pare. jUl- tema, dentro dp qual l?ossa o café ser advertir quantos se dignam dar-me

gar o todo, e caem, talvez üe boa-té, cultivado e comercíafízadn- em vohi- ouvidos.(Lê) - Sr, Presidente, no extenso no' sofisma de coneluír que o conve- me e preços que assegurem, à eeono- ,o que' realmente fiz, em "árias

e atente contato que, ao longo da niente à parte convém também ao mia nacional, o máximo de vantageas, oportunidades e inclusive quando do'vida públlca, me foi dado manter com lodo. ' . .. entre elns Incluída, evidentemente, a meu comparecimento à. càmara dosos problemns econômicos do pais, te- Ora. Sr. Presidente. Já ti tempo de ellmL'lação da crescente ameaça da Deputados, foi alertar para o êrro, nonho tido ensejo de verificar quanto fazer. em ,mlltérla de entender 'de superprodução. ' , qual tantos incidiam. de tentar for­é verdade que quase todM as eontro- café, algumas distinções que são. afi- Ao eqaacíonar .~als .objetivos. po- çar ",o aumento' do volume esperta­vérsias, nesta área, se travam em nal, as mais elementares. Pode-se-en~ rém, é índísjiensável ter em vista que do, li custo 'de provocai' l\ derrocada'tôrno de dlverg1!nolas que perderiam tender de café de rnuítas. tonnns c (.'111 a. escolha do tipo de ação a desen- dos preços 11 níveís ímprevístveís, emtodo senüdo, se os térreos do assunto.... 'u"'. u m entenda. d volver,'além de límítada pelo alcance vez de concentrar esforços para, me-discu'tido -tõssem corretamente coíoca- ],'.,,,"os gra s. n" q e. e "

o -~. plantar e colhêr café. Irá -quem en- dos Instrumentos que podem ser utl- diante entendimento internacional,dos. . tenda. de intervIr em negónlos de café. Iizados. está aJnda condlcionada'.pelo assegurar, ao pais volume mzoável de

Freqüentemente. é fato, a má colo- como maquinista, como corretor, como etcito que as repercussões imediatas exportação, a preços .também razoà­cação do problema parece ser mten- banqueiro. como exportador 'São tõ- da ação desenvolvida possam exercer veís.L, Minhas responsabüídades deéiolIal e visa li suprir a, filHa de ar- das especíalldades respertáveís q-re, na conjuntura econõmtcc-nnanceírn Ministro. de Estado me Impunhamgumentos lógieos, quando êles escas- presumivelmente, dão. aos que as pos- do pais. Assim. por exemplo, a preo- preferír a delesa dos lnterêsses per­seíam ou neutralizar (} efeito daque- suem. li capacidade n>}cesg§rl~' '" faze. cupação de maxímíasr I} volume fl- lnanentes, do' Brasil. ao enganosoIes para os quais não se encontra 1'68- rem aquelas operacões que se ucostu- sico das exportações não pode, so- ouropel de estatísticas' passagel1:as.posta conveniente. Não se fnz neces- maram a fazer. Não basta este co- bretudo li curto prazo.•obrepor-se à E. graças a Deus, nunca hesitei emsürío, porém. e algumas vezes até não nhecímento parcial. entretanto, para defesa da receita em dívisas propor~ face dêsse dever.será justo, l1&rlbulr à. má-fé 11 razão habilitarqucm. o tenha a traçar uma danada. pelo café. de modo a. màn- 'O Sr. A/ele Sampaio ...;; V, EXIl,de se» de atitudes que, carentes de poíítíca global para o enIo!. Antes. é tê-Ia ecn têrmos compastveís com as pode ter tido razão, permíta-rne ín­jlUltificação lógica, encontram explí- de temer-se que a dcformação Inevl- necessldadcscllmblals do paln. terromper o seu discurso, quando C11-'cação suncíente no desconheclmente tável da própria. especialização con- Sem ter bem presentes êstes pon- tender que a partir rle determinadoou na villão deformada do tema. duza, como t'le tato ocorre, a gensra- . tos fundarnentaís, sr, Presidente, ponto se poderia' manter um preço

Seja de boa, seja de má-fé. entre- l!znções desastrosas, ' corre-se o risco éle situar falsamente mais alio para, exportar pelo BrasillÍlnto 11 confusão gera.ch é sempre Quando se trata. de traçar e [ulgnr fat~s de capital Importância dá. po- uma quantidade de calé brasileiro.prejudicial à formllIação .ou à susten- uma 'polltlca global pa:a o ozafé, Im- lltlca careetra, entre os quais. avulta Mas o I!rro, de que se àeusa esta po­taçüo éla exata politica a seguir, com põe-se sltuá-lo no quadro dn. economia o do preço de exportação. E, nesta litlcn nã:. está desse momento emdanos com freqüência graves para o nacional, como parte de um todo que altura. cumpre acentuar que, precí- diante, mas realmente' dai para hás,Interesse nacional, ' se nos npresenta condicionado pela samcnte em tõmo do preço externo Reside no fato .de 'ter-se tlelxado que

Porisscr e cada vez mais, estou hoje conjuntura carnblal e Iinanoelra, I'C- do café. têm sido cqmetídos, neste os outros naísea produtores abastc-convencído de qUe, em :luase tódos as las peculiarldatles do me,cath lutem!' país. equívocos -Incrfveís, a jionto de cessem todos os mercados comprado­

.casos, antcs de se' engajarem na con- cronst, enfim.' pCljl ampla tessítura não perceberem, os 'que os cometem. res de eMé,-restando ao Brasil apenastrovérsía, os que, de falo pretendem de círcunstãncías que tllzem da rea- quo tomam 'por verdade alCiomáticl). preencher as_ faltas que não pudes­USllir o l'acloelnio como meio de che- lidadc o que ela é e :Ião aqm10 'lue exatamente o contrário do quc na Ira- sem ser j)reerichlçlas. E' Isso de quogn.r li verd'acle deVEm esforçar-se, ho- o agriCUltor. o banqueIra ou o comer- lidadc seJ veilfica. tem' sido acusado, V. 1;Jxà: me per-nesta - e lucidamente, para situar o clante multas vêzes perulllm q'te seja Foi moda. por exemplo, ao menos. mite. o atual govêmo do Brasil, naprohlema :dcntro ela-. reaildade" em to- ou gostariam llue {ósse.' , durante algum tempo e em certas polftica ea.!eeira, ' 'dos os seus têrmos, uitrapassnndo ,o Tão claro é tudo isto que derneces- 'áreas. dizer-se que ti· Brasil pertlrm, O SR. DANIEL FJ._l:W\CO -:"SoUlInilaterallsmo dos aspacl;}s- parciais e. sário seria formular tais observações, cm' 10M. duzentos mUhóes de dóla- grato pelo aparte ao nob,e Dcpútado,em conseqüêllcul, deformados que não fosse a Insistência e a auto-sufl- res. de receita cambial, porque expor- que põe em debate a hist,(lria do café.tantas vêzes fazem postular; como 50' ciência com 'que negam' autoridade tara.-nesse ano, 4,500.íJ~ sacas 'me- Creio outra será a. oportunidade para.

.luções Ideais, medidas causadçras de para tratar de café os <lue a. si mes- nos que-·no 'ano anterior. Este racio- ·a discllssão desge assunto. O que oproblcmas ainda mais graves. mós se consIderam grandes eXl1e..1s cinio. exposta às bê"..es com luxo de govêmo 'encontrou foi umã situação

Nem me parece que outra pcs~a ,ser na matérIa e depositárIos de'soluções números e -até, de grhflco,~ e gcral- criada ao longo de dezenr",,"de anos,a disposição de quantos sinceramente salvadoras convicçáo que não perdem mente com o cuidarl,o de emitir" a re- e dentro dela 9 Govêrno, atuou, estAdesejam que o nosso pais enfrente. ensejo de 'robUstecer com mút\lo.~ do- c~ita cambial realmente nbtida. asselJ,- atuando,· atuará e, como pretendo aquicom cxito. o desafio do progrc.';3o. Não glos, .distrlbuidos com a mesll1o,fMi- 'ta. sua. aparente Imponêncm sôbrc um demonstrar, tem. no caminho' que se­sera tumUltuando o raeiocinlú com n Ildade com' que cunml<l.ll'I de criUcas ,êrro palmar. ·ou' seja. o d~ tomar por, gue. o meio lógico para resolver, dearmadilha da meia verdade, tlofor- e até mesmo de injúrias a quantos não óbvio que o mercado pode absorver. fato, o prúb1ema cafeeiro tjU~ tanto In­mando dados com seu 1501aml:nto de lhes lêem a cartilha. no m~smo lmo, 19.500.0êij sacas aos tel'essa. não apenas aos EStados quecorrelações essenciais e multo 'mel).as Na verdade, ~lão há, parti. a probJe- 'mesmos pre.ços pelos quais adquiriu produzem café. mas a todo o dcst'n-substllllindo OS arllum~nios porlnsi· ma do cllfé ...:. como não existe em 15.000.000. " volvlmento de nosSQe Pais,nuaçõcs ou simples e relea apodos que pl'oblema econômico algillll tll!st.e nOll- Que teria, ocorrido. com .11. re~elta As pnlavras que nqui pro!erl. emse cstará defendendo 11 causa da de- so complicado mundo:de hoje - ,uma cambial do ca.fé. se o Brasil. na con- setembro de 1964, ai estão nos anaisscnvolvimento .nacional, ntun mundb solução simples, llmplda, -pe~feita em Juntum de blW:a que o atual Govêrno e as Invoco em telltemunilC'. uNão es­que tudo racionallza. ao extremo e ,em todos os seus aspectos e que' se impo- teve de enfrentar" 110 segundo tri- tamas Intewsados..•• dIsse então, "emface de uma realidade que não se nha. pela sua própria evldenllla e sln- mestre de 1964, não opta5se Dela sus- provocar altas artificiais c' não re­presta aos êxitos fáclJ1s prec~nizados ge1cza. a. todos qua,ntu5 são. por ela tentação das cotaçõ~s~ em lli'''~l m- petircmos erros que. neste ponto, sepor fórmulas simplistas.. atlngidos de um.a ou de outr~ f01':11:1. zoável? Esta indai;açao - que e fu;t- cometeram no passado. Búscamos.

" int ã d vir Tlldas as soluções. notllMmente em damental para que a falsa conS!l'?çao sim. a eslnbllidade dos preços em m-aaEpaFslSprg~~a~do ;~~eso d~ 'S~~dO sua execução, comportam alternatiVaS lógica se mantenha de pé - nao é veis. razoáveis, parque ".r;tamos con.oloc~r 'em' seus devidos têrmos os e variantes; nenhuma delas está isen- sequer objeto de exame por parto venCJdos que nessa establJldade p~

,c - ta da necessidade de adaptar-se à desses criticos,· dem ser ".onciliados os lnterêsses do,f~~~~e:. f:-&~~~~a~~~~~~~rqueq~:i contingência dos fatos novos, de ll.jlUl- 'Na verdl!ile. como tive ensejo de j:lt>dutores e dos consumidores. den-m melo a todas as vIcis.sitúd~s d~ tar-se ao curso 'dos evontod que a expor a et;ta casa. em setembro de ',ro do esplrito do Oonvàlll'J Interna~

,c, I' L te Id ., própria po1itl~ seguida vai suscitando 1964. quando aqui debati o problema oiollal". 'VIda,nne ona , m s o e .eo.n. nua a ou moditicando. ' cllfeeiró, 'não houvesse o Govêrno, en- Na. verdade, o Brasil se encontrllVII.srt li ~als alta e a. n:~lS adequada. Há, entretanto" no 'probll!l11ll. alguns frentado a pressão baixIsta \que ~~ en~ãa. _ como o mundo cafeeiro se,para ~s td~ates v~~Ja:el\,~e~~le~~~: característicos básicos que condlclo- tão SI! e'Serceu, dentro e fora do palS. encontra hoje e permanecerá algum~OID o e s 00 nam em alto' grau a ação a seguir. as cotaçoes tet\am regretlldo aos m- tempo - em face de lIma opção que'i>:;~so~l~~e' nesta "portunid~de Dentre êles o que mais avulta, o que vels ant~rlores à geada de 1963 e: 11 f,in!l,a por. centro o Oonvênio Inter-t 19um s 'considerações ôbre ; mais se 'Impõe pela sua teimosa pre- menos amda. sem que os mercados l1aclonal do Café.

• ecer a d a ê f & I " sença é o dá superproduçflO. ' amerlcanl> e europeu. cujos niveis de Lo' Ib~lltlca oca!, em ::U}a., o~u t!çao Esta' superpro.dução não é llpenas c.~toques, comp09tos sobr.e~l1do. de ca" '. ngoS e atr Ulados,anos de ~entn­stual, tive, pelas fU!lcoes E;xecllttvas brasl1eira é rnundllll Ela se exterlo- fes brasileiros. eram os- mais altos tlV,as, com a1gun~ êxitos parCiais eque ate pouco exerci, ~rtlclpaçâo c rlza taríkJ pelos estoQues acumulados de toda a história do cnfl!, altern'2sem lnumeras frustraçoes, levaram os pai-responsabUlaade espeCificas..- _ que os há hoje ,em tôdM lIS áreas sua atitude de comprar da: mão para sc~ pr\1dutores'e consumidores de, ca~,

.Um l1aq,::eles de malOi',densldade na e não apenas no Brasil -.como. so~ a bOca. A conseqllênciao teria sido. a fé l'l. fJl;nar. em 1962, sob a égideVida economica braSI!eU,a, o_café é bretudo pelo desequllibrlo entre a prc~ exportação (le prM.lcamente o mesmo das Naçoes Unidas, o ntual Convê­!,~oblelna em que. mlllS Impo:mnte .se dução mundial e o COnS!lmO mundial volume de café. l\ preços envilecidos n!o Internacional do Café. Esse eon.~v.z sua colocação em têrm6s exaros, de café. Se luedldas e!etivás nlio fo- COm grande perda ,- en~ã(). sim. real venlo - Inegàvelmente o mllls n~tl\-.a (jUj,1 aludi. MilS tem "SI~OI tambêm, l'em'tomadas para restabelecer o equl- e não imaginária _ de receiia cam- vel e 'promIsso~ exemplo de mutua.sem llúvlda pela Sua p, óplla comPI:" llbrio, calcUla-se que, aos próximos blal; no !Ilomento em 'que o pais lu- cooperação, enh'e !,laçoes desenvolv1­xldade e p~lo emaranhad? ~e lnL~ cInco anos, os excedentes ad;clonals tava bravamente para recúperar o das e em desenvolvunento. no tocanterésse.s OOllfl:tan~.s que conúl(?lllnn, um de café•. excIuidos os estoques atuais. eqllllibrlo de sua balança de paga- aos produtos de base - eu.controu-o.dos que mais aCirrados e estereis con· serão superiores li, 'sessenta. milhões mentos. o lli,!a.J Govérno. em funclOnamentotl'ovérslns tem provocado, preciSaml'n- da' E utras paiavra. se tais . . precano e inefIcaz,te por fll1ta l1e visão global e correta ~eJfJa:'nãi:' f~rem adotada;' em es- Fui acusado. Sr. Pr~sidente. de ha- Oevia-se lsilo. não ao Cllnvé.nio emda. questão. , . inte a I I s esto ues mun- ver orientado. a pollhca caie!!lr!!: do sI' mesmo, mas. sim, ao fato de qut,

Uma das provas mais expressivas d~fs será": ~~n~97g COr-e';pOlldentes Govêmo. no sentldéohda vaIOritZaQl1ta0d e de um lado, normns de contrOle 1l1!le

dessa falta de viSão'global do pro- 'd··l d~ uase trés se me atribUiu at aver sus er: o, previstas não estavam Jtnplementadasblema. está" aliás, no próprio ·tOlD de ao consumo !Dun l!\ q , desta tribuna, que. na ó!xportaçao de e, do outro. graves erros de cálculotranqüila segurança com ti qual sObre anos, . cl!,fé•.0 que Importava era o preço e tornavam Inoperante o' sIstema de'éle tantos opinnm, sem que pareça In- Em fllCC 'dessa reaJldade, quaIquel' nao tmha Importância o volume. Ora, quotas.fluieM-los a mais leve dúvida qunnto politica Tacional digna desse nome de- não seria preeisamente nesta CMa. Dentre as fnsh'umentos de contrô~à cficácla e à. vlabllldacte da.s bolaçóes verá ..ser traçada .em dois planos con- ondé afinal há :vInte .anos lid? com le !Il.stituidos pelo COIwênio. o maisque propóem :Falam como entendldps vergelltes. os p"oblemas . econômIcos naclona15. deCIS1VO -' que era sem dúvida oque se jUlgam e que, até certo ponto; ~uma perspecllva de longo praz~. que eu iria cair no pllrclaJismo que certffie?-do dlr origem: como documen­talvez seiam mesmo, Mas não pa- terao de ser equaclonados 011 objetl- tenho condenado e contrn I) qual me t.o mdlspensá.vel para a entrada derecem dar-se conta de que conhecer vos que visem à integração de um sls- .venho humildemente empenhado em eafé nos países 'ImportadotCs _ nliC

'lGa Sábado 5 DIÁRIO DO CONGRESSO rlflCIONAL .(S'.lçiio n .r.1arço de 1965

:!ôrll até então, adotado neto maiorcWsseô países, os Estados Unidos daAmtrlcll. Por sua vez, c slstemn: de(luotns. destlnado a regular a otcrtamundlal de café, padecia do defeitoIll\pila! que era c da llXlll;â\l 110 vo­lume gloual rias quotas '!1Il nlvel mul­to cupcríor .ao elo consumo mundíal.

1sto signll\cava que, cmlloJ'l'I comum oonvénío 1JJlemllciona\ umversat­mente reconhecido, como i'ndlspensá­vel e no menos oficialmente em vi­gor, a rcalldllde 11 encarar era a deum mercado no qual o convêmo, pe­los elefeltos apontados, nflo apenaslh'lxava de exercer ação positiva, mas.pior ainda, atuava como fator dc.de­presssüo, níímentando com suas quo­tas írrealísías a perp,pectlva de exce­dentes de oferta.

Um julgamento apressun» e super­11",11\1 poderia. ter levado o :l3msil linoandonar o Convênio Cjue se reve­lava Inoperante ou a manter-se nêlenpenas nominalmente, tmcíanno u ,11apolltlca de solução umtaterní peladisputa dos mercados. Em qualquerCUSO, Isto representaría o llm elo Oon­vrmo InternacIonal, ao menos COmOInstrumento vAU,do, e o maJôym deD1als uma tentatlva de substituir alei das selvas pelo acórdo de razão,nlW relações econômicas en tre pnlsesócsenvolvldos e em desenvolvimenb.

Ora, num mercado domino 'lo pelofl':pcctro da superprOdução crescen­

te, fi conscqllêllCla lnevHilvel Leria (]c!vlHamenl~ geral dos preços, sem('fJlnpensação apreclitvel na volume(Ias exportações, pois, Ilnt~ a imclIehL~tlcitlude do consumo do eMé emfunçl'!o do preço, todos (l~ proelutoresacabariam vendéndo pr.'!tiramcnta asnJeHmas riuantldlldes, li preços elo 1 ul­na,

Que resultados colherln dlslo, ono~so pais? Certa seria a -perda con­sJderá;'cl de receltâ' cambIai e incer­tn e sobretudo pouco compensadorll 11moelcsta sallsfaçáo de melhoro r alguns}lOlJtos nn pCl'cel\lngem pela 'lua I sec~prlme sua' participação no volumedus e;,portações 111Undlals.

Contrariando a expectativa balxls­tu que a prevIsão desse encadeamen­to de fnlos despertara nos mel'cados,o Gov,'rno brasileiro optou, em 1954,por uma Unha de 'ação que, apala­dl\ lia sustentação dos PI'CÇOS, paral1e!ê·los em níveis acelt.os como ra­zoáveis, Be e,;prlmlu por um :;s10r­ço JlJJem:o pura, de um lado, pôr em:funrloPIImcnto efetivo o Convênio!nf"IIHwlonal rio Oafé e, do outro,cfllnJLural' ('S mecanismos que hnbl­111l1ssem o paIs a enfrentar da rue­lhor fOl'nH1, possivel, qualquer desen­vol..lmrnto ela sUuação, 1õsse me o e_~­

pelado f':dto nos ajustes Int.en1arlo­lH(]S, fosse ainda a eventualidade deuma polltlrn 1J1lllateral. como n,ter­natlvll, se !'••~es njustes 11'10 ft,s.~em

oblitlos ou não fõssrm mnn!lllos emt:l'fJlJ satisfatório. -

03 lwultados dessfI pollllcn, fado-'nnlmente formulada e tcnn~mente

(;wlduzldg. oi estão,Nn esJ'erJ1 internaclonal. foram no­

tfl veis e dcclsivos os prOilres~os al­clln~adfm, no tocante ao funclonllmen­to eI('tlvo do Convênio do "cafp.. Osflue acompllnharllm as ilUleels e pe­rtosns einpns dês s e s -P1'ogressos sa­bem (IUe, não fôra 11 pOfl~ão, " umtempo firme e compreenslvlt, leal etleelllilln, do Brasil, êsses progressosnIín te torlam concretizado.

o Sr, 11/"" Sampaio - permita-mefilllda V. E.x~ puero refêrlr-me aoprer,n, V.. E:~~ chama de preço razoA­vel" o que IoJ determinado, mas euqueria elUl.111àl' a aíençãc para estadiferen~a, que considero fundsmen­ta1: é rlue o preço parn o Bl'asll, emf',l'llncL' pm'l'" deixa. de ser compensa­dor pnr(IU~ lemOS despesas cOm a

, onl1l11Ulllção de c:lfé. o que não con­tece com Ol:tro~ paires_ Assím êsse:rnesmu pl'~f;O inlul'nucional, elcvadís..sllJjo P"Tl\ a Arrlca - digamos ­POUt'll :="Jh~jlnrn pHl'o. D l11'odutor b,.fl,­sUrlro. V, E:'~ ;,;rtbe fJue eilta em uma

das' partes da pclíttea- brasileira CjUC cai", f-en,!mente, o problema é ou- fera do Convênlo Internacional dodeveria se,r rcccnstdernda, já não digo 11'0. Quer!ll aproveitar esrn ocasião c.:afé, (I ocve.ne se empenhou em&6 através d. entendimentos com os para, respondendo, dizer que, sempre compll;mcntll-la na esrera Interna,outros plli5!'S mas no que toca à pró- que o estudo académíco deixa da criando e l1lJ~rjcJ,o.Uldo normas e me-prln polltli'.J1 ínterna do Brasil. Como consíderar tedos os fatos práticos, canísmos de açau, 'tanto pal'a apoiarse admite uma pollllca em que te- leais, estll. ercttvamente fora da prá- o runcronameu.o 00 oonvenío, na me­nbamos de armazenar mUltas '/êzcs tira e, portanto, em teoria errada. dida C11l que esle se revelasse sutís­uma qUOTa. super.or fi. Que vendemos NUo se pode condenar o estudo aca- illiorio, C011l0 para .suprtr-Ihe as den­Jlara o exterior, mantendo um este- dêmlco, $~1100 por suas deflc:ênclas, ciências. pelos melos de que pU~CSlleque Imenso? Como V. Eli~ saoe, nua ou sua má romprecnsÍlo. Mas, de fato, lançar mao. MenÇlÍo especial mere­entra no racrocínto do homem comum êste problema tem que ser xesolvido cem os progrezsus registrados em duascontinue nr,ESC Pais a adotar tal po- em l'!l 01 d e a acadêmicos, em estudo Importantes áreas,lítíca . que certamente ncabará em perfeito, ~labor!Il~O dentro dos gabl- Numa delas, foi melhor definida a.desgaste das fY.";slbl1lelad~s da cuíturn 'neles, com tõda a segurança, para cempetencía e 11 mterrelação dos ér­tio .llafê, 11.0,(' ponto me parece run- {JUe se P;)~!I!t lá chegar, senão tam- glics responsáveis. respectlvameme,damental. ném a prátIca corrói aquilo que se pela políüca cateetra e pela poUllea.

O convênro não resolve, em prímelro supõe ser certo e que. na verdade, econômico-financeira, E é com sín­lugar, porque dn muito aos outros e, Iícn üepoís apresentado ccmo um !t\~o cera saustaçao que acentuo aqui oem segundo Iugar, porque não ê cem- bom, i':ndo mau, valioso contrlbuto que o Congressopensador para %ICS pelo motivo que O E,n. D ..~NIEL FAR.!lCO - S<!- Nacional, demonstrando sua alta com-ja npont ..l. -' nhor Presidente, estou de Iníetro preensão do probíema, proporetouou

O SR, Do\NIEL FARACO _ Se- aeõrdo com o nobre Deputado Aldtl a essa definiçfw, elaborando e vo­nhor Presidente. terei ensejo de abor- Sampaio, NllJguem pensa em apon- tando o projeto Que é hoje a Lei nu­dar, daqui a pouco. o problema tio tal' o con venío Inte;naclOn~1 do Care mero 4.924, de ~3 de dezembro de 1965,preço natural e de mostrar onde êle como devendo ser snnptesmente ado- Mais especificamente, no campo danos conduztr.a. tado em termos de açúcar. O Que eomcrclnlízação, foi ínsütuído e aper-

O nobre Deputaelo fala ela polltica arírmo a,qui e se, g~neraJl7~ hoje, no felçoado o mecanismo de g:mmllaa longo prazo, e (I poUtlca a longo mundo, e 11. eOl1VICçaO de qu: os me- que. flexlbillzando "a postertorl" oprazo certan.ante p o 11 e conduzír-uos carusmos .ertados no convenío Jn- pl'eço d ccaíé brasileiro, em lun.;110n. preços diferentes dos pI'eços de temaclonal du ,-rnfé e que vêm sende das eventuais baIxas de cafés concor­hoje, Mas o problema nãO'.se colo('O aperfel:.ondn,> como por . exeml11o,.0 rentes, assegurou, com a maior con­parn n6s, bgora, apenas em têrmos meosl1Ismo da quota-preço. deverao fiança dos lmporcadores. melhoresde longo pruzu,- O'ca.Ce, para os qu~ ,ser. de UlIla fOr!llB ou ,de outra, ado- condições competitlvas pllra o nossodevem enfrentar 11 dlficil resjJOnsa· tados ('In 'l'elaçao a outros _produto~ produto, 'bllidade de atuar no senUdo de re- 111'lmárlos "m superprodução se. n~ O empenho que o Oovêrno BrasileI­i Jlver o j)!"'bJema. J1ãD se apresem$' comerclaUzaçã(' internac~onal dêsses ro, Sr. Pr~sidente, pôs, 110 traçar 8como um gilT,ples exercieio acadêmico produtos, dew valer o acordo de ra- seguir, com lucidez e firmeza, II li­mas como !lIDa renl!dac1e viva palpl- zao, em ~ugar da lei da" selv{\s. nl1a de ação que adot{)u foi reccm­tante para 0_ Brnsll, como ~ prlh- Quan.to 11 questã.o de ser acadêmica pensado pcJos falDs.

I d bl f Nos exerciclos financeiros de l:lCI eClPlll suprlJClor de divisas que continua ou nua a co ocaçao o pro emll, ,ev.- 1965 _ que Inclul'ram os dllros mc"esslmdo. • - dentemcnte eu seria o último a usar o

Isto exige Que a polltlca a lon"u a expl'es~.i1O "colocação acadêmica" em de lut0- pelo Iunciomunenlo efetivo" tld J ti t t de C'ollv~nlo Internacional - o café

j:'r",zo seja estruturada de forma a 'seu o pc or,a vo, O que sus en o, ~ contribuiu para a 'recelta cnmbial 110permitir que lambem os objeltvos de me parece nM pode ser contestado. ccurto prazo coullnuem sendo alcan. que Cjualqu"r solução a longo prazo pais com, respectivamente. 760 mioçados,· - qUê, ôbviamente, tem de ser .estu- ll\õe.s e 710 milhões de dólares. man-

O Sr, "Alde Salr.pa/e _ perdoe~me dada, est~'Ut,urada, obJ.eU~ada, em, ter- tendo-se, portanto, na fatxa qne temV. Ex', mas nessa medida de curto mos de _ó~lca•. que suo, almal, os ocupado desde que se caracterizou, emprazo nadu hé que conduza à solução têrtnos ncnóêmlcos - deve l~var em 1958, o atual cicio de superprodução_de longo prHzo. . c0!lsideraçao o I'urto prazo. nao pode Além disso, desQe -meados de lilG5, as

O SR. DANIEL FARACO _ Se deIxar ele consldera.r o curto prazo, exportações brasileiras de café vêmo nobre Deputado me conceder a que é vital, Afinal de coptas. r no registrando niveis satisfatórios lam-

urta 'zo ue ' bém em volume. E o caf,é é hoje, prà-gentlleze. de ouvir-me com lJ, atencão c PIa q vIvemos. como tlcamenle. o único prOd\lto primárioCOm que Ir,~ estit honrando, . _.' lembrava KeYllcs. Que, apesar ,ele esl'ar em superpl'Odu-

o Sr, Alde '!ampaio '- Ouço-o com Sr. Presidente, volto ao meu dls· ção mundial, se apresent,a com pers- ,11 maior 'llençao, como V. Ex~ mere- curso, pectlvas razo!\vei~ de preço.ce" Não fôra a confiança que - apesar O Que se fi'z at.! agora, enlrdnnlo,

O SR, n"NIEL FARR.ACO - -,. de tôdas !1.5 f-alsas interpretaçõcs in- Sr, presidente. foi apenas dar I';<;;!­,terá ensejo de ver que, dentro das cJuslvc alimentadas dentro do 'nos- cução à parte Inicial de uma polltlc~Iim!taçôes de meu discurso, o ponto so pr6prJ.o pais - o Govêrno Brasl- que é de longo pr:\20 e que muitos eesta colcado, E êste. creio, Sr. Pre- lelro Inspirou nos palses consumido- dificlels momentos terá. .aindn pelasidente, ser.\ o InicJo, npenas, de_ um I'es, de que seus objetivos eram os da, frente.debate que deve ser travado. Nao é estabilidade razoável e não os ela Vll~ Não serIÍ demais lembrar, nesln al­posslvcl que (l eafe, como outros gran- lOl'ização - artificinl dos preços, o cer- tura. Que o Convênio Xntel'DRclonnl elodes problen,;\S nacionais, seja tratado t.iflcado de origem e as meclldas com- Café - em que p('se o s~u caráter des~m uma. ..xafa. eolocaç~o dos seus plementares de ref6rço ele conlróle, expressão da forma melhor e ('nJcntermos. !nsl.sto nisso; Na~ é posslvel cuja entrada em vigor deverá inlclar- verdarlelramcnte racloll'al de tralar. I)

apresentar nno é pOSSlvel dlscutlr P"O- sc em abril próximo, não cn!garlam problrma, ou sejll, o entendlment~ en­blema. desta importância. destll mag- nunca a ser efetivamente Instltuldas. tnre produtores e consumldorc; _ 6 enltu.de de rOl'ma Isolada 0\1 parcial. Niío fôra, nlnda, o trabalho e:mllS- continuará a ser, como manlfest~ciíoVera o nobre Deputado Alde SllInpalo Uvo, pertinaz e de alto nivel técnico de \'ontade de meia eentena ele P~liS"R,r.1) dccorrer desta discussão, Cjue o desenvolVido pelos representantes bm- sujl'Ho à.q vlcl~slt,udes das quais ne­Convenio lnternadonal do Café. êsse glleiros, níío se teria atingido o ajus- nhum acõrdQ Intemaclonnl está Imll­njustc Imperfeit.o que temos, mas Cjue tamento dns quotas globais de expor- ne. Não foi fácil chegar-se ao Con­é o melhor que se consegu:I\I, eSl't tação aos. nivels reais de consumo. \'ênjo~ não será fúcn lllBnt{l-lo emsendo hOJe apontado corno modêlo. Importantlssimo foI, neste particular, funcJollamento satisfatório. Não s1\oquI! elevcrá sei seiluldo no tratamen- o papei convincente clesempenh!ldO poucos, nem podem ser subestimadosto de outr'ls problemas de superpro· pelo mecanismo que se tomou ronhp- OS fatOres que atuam no senUclo dedUl,'ão. l'TiV~·semos nós, no c a s o do cldo pelo 110me Uquota-pl'e~o" e cujo desagraeeçáo. As dlfJculdndes nalu.nJsaçÍlcnr, problema quc tão de perto significado ainda hoje parece não ha- de harmonizar Inter~sses e oplnlões,Int&!'essa ao nobr!, Deputado A I d e ver sido bem compreendido em al- multas vezes conflitantes e fl'equen­Sampaio, CCJIWêlllo semelhante, o gnns getores, entre nós. A propor o temente mutáveis, Be aliam, IJOr vá­açucar não estaria, no mercado Inter- mecanismo "quota-preço", o que o rias formas. o cet.lclsmo, o fgl~o na­nncion!11, de verdaelelrn débãclc, sem :Brasil' objetivou e conseguiu foi criar cionaUsmo, a !lmor próprio ferido doSuma perspectlvl'l vl!h'el de solução em um Instrumento de correção do êrro demoltdores profIssionais que os h.'lprazo razoável. de estimativa das quotas -globaIs, em todos os países.

'O Sr. A/de Sampaio - Gostarta quando êsse êrro atingisse determlna- Mas essa é,' afinal, o contingênciaQue V. Ex~ me permit.isse dizcr que da amplitude revelada pela baixa ou humana. O que o Oovêrno Brasl1el­o confronto não é multo razoável. HlI alta excessiva dos preços do merM- ro -vem fazendo é prestar aua colabo­uma razão fundamental que impede do, Adotado, como foi. @sse meea- ração franca ,o leal, a fim de que aessa eompara~ão: é que o eáIó se pode nísmo, ultrapassado ficou um dos Convênio se tome cada vez mais 11m

acumUlar, e o açucar Se desgasta de ln'nndes. obstáculos que, na flxacíiD instrumento realmente (itil, para d:lr,um ano para outro e se perde. De das quotas gl,obais, eternizava. !\S dis- ao uroblema do café uma solucliosorte que tudo o problema açucarelr/) cllssões e defQ1'mava as decisões, ou gradual e proln'esslva.. em escalá mun- 'é poder colocar, cada ano. a sobra 1~ seja, o temor dos produtores e dos dia!. Mito tem feito exll:êncla de perconsumo ínterno de cada pais ll: muHo consumidores de aproval"llm (lllGtas ri- feccionlgmn e tem sabido demonstrA\'difícil que haja entedlmento para isso, gidas que poderiam opnduzir a pre- eompreellsâo. PRclêncla. f1exlbilldadr,que os palses cerlem em acumular ços inaceitávcls. 'F.m SIll'l1ft,- nata usar ume. exnress1\opara perder, Em lugar de forçar' o Concomitant.emente com o desellvol- multo em moda. tem-se esforçado po­mercado, leva n essa baixa. Com Q vltnento da. '\loJltiel> traçada llll. es- ra manter o diálogo, em têrmos nltos

Sábado 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL ,(Seção I) Março de 1966 7ú1

-e práticos, Mas tem o Govêrno, tam- ver, o signlflcado de s e r v i r de ali- não será acoimando os preços .de artl­bém, deixado .claro que luta e oçnti- cerce para uma política ínternacío- fielals que se iludirá êsse imperativo.nunrá 11 lutar, não por um acordo nal. E é rsso que V. Exa. acaba do . Falar-se em "preço natural" parali qualquer preço, mas pelo Convênio declarar com muita precisão. o café, é coisa que não faól sentido,como toí ajustado e como deve ser O SR. _DANIEL FARACO - Agra- em face- da crua realidade. Com 11tornado eretívo, com int-egral respei- deço ao nobre Deputado. A experí- superprodução nos níveis a que aun­to ã letra e ao espirit-o 40 tratado. êncía brasileira 'na matéria .parece giu. com o consumo perdendo terreno. Não ha, nessa atatude, a mais .leve haver demonstrado que o encaminha- na mocidade das grandes nações con­

sombra de prepotência. ou de ameaça menta da soluçáo -não deverá ser co- sumídoras, atraída pela moda e pelacalculista. Sabe o, n-osso país' que a locado em ,têrmos negativos,. como os enorme máqurna propagandística dasguerra de preços MO é guerra só por da simples erradícaçâo de cafeeiros bebidas de fantasia, o "preço natu­eufemismo e que nela, também, per- ou da Indísertmínada substituição de ral", do qual se fala com tão poucadem os vencedores e perdem 0$ ven- lavouras de café por outras culturas reflexão, seria. fatalmente cêrea de umcldos. Mas sabe, outrossim, que ee- quaísqtier, Murto ao contrário, cum- têrço do preço atual, Mas ê~se '''pre­der a certas exigências não é, multab pre dar ao cometimento um sentido' co natural" se transformaria, então,vêzes, manter a paz e sim apenas altamente posítívo, como m'ande rs- num 'desastre cambiai para patsestransfertr, --parEI momento ainda mais tor de progresso que pode e deve como o nosso, precisamente .na no­perigoso, o. mal que se deseja. evitar. ser, ao invés de mal comprendída ~1i- ra em que o processo de desenvolvi-

Preparado e firmemente disposto, mínação de alguma causa. mente mats exige uma receito. cam-como está, para continuar dando ao Trllta-se, Isto sim, de reorlentar. bíal segura e adequ.ll.da. -,Convênio a sua mais integral colabo- em determinadas áreas, a utílízaçâo Seria provável. por certo, que êsse

I ração, não descuidou o Govêrno de de preciosos ratõres produtivos vara preço vil acabasse desesümulandc 11prever o pior. Há dois anos atrás, Ievà-los a produzir o que mais con- cultivo do café na atual escala e, co­com o país pràticamellte em bancar- vrer. aos produtores e ao pais íneíu- irio a ínelastíeídade da procura. emrota cambial e o combate à inflação síve café, nas condições e nas quan- (unção do preeo não é absoluta. po-

, galopante a exigir a concentração de tídades qUe o mercado comportar. derta também rncentívar o consumo.tOdos os meios dísponíveís e mobütza- Trata-se, mais ainda, de planejar a Mas isto levaria muitos anos, temooveís, a guerra de preços, no café, seria diversificação, considel'ando cada precioso no qual o café, em vez depara nós uma catástrofe. Hoje, com área em - conjunto é prevendo a in- supridor de divisas, ínsubstttuívet nofi . situação cambIal desafogadn e a tegração. Inclusive em seus aspetos futurô imediato, se trnnsmudarta nnmreeuperaçàn do equilíbrio financeiro industriais e comercíaís, para não fator de perturbação econômica ~ so­lmitlcamente alcançada, uma even- substrtutr uma superprcduoão por c í.a I, com consequrnr-ía- írnnrevre­tual guerra de preços - .e Deus nos outra e para resolver, a tempo e a veís. JJ:sse "preço natural" custarralivre dela - será uma desgraça igual hora, os' problemas sociais, que us muito caro à clvíllzação e ao pro-li que atingirá todos os palses produ- mutações nas atividades produtiva' gresso. ._toros de café. ' ,inevitàvelmente suscítam. " • serIa ingenuidade. aliás, pensar nll~

Volto a repetir, entretanto. Senhor A 'questão, em suas diversas face- o livre jllgo dai leis naturais. '\dvo-Presídente, que a politlca careeíra do tas, roí ampla e proficientemente in- gado explícita ou Implicitamente pé­Govêrno é de longo prazo. Cumprida vestigada por um Grupo de-- Tra!Ja- aos critlcos da polJtica careetra, eea fase iniciai. já agora se impõe dnr- lho, cuja c9nst~uição tive a honra de processaria afinal tão livremenle ris-lhe, sem quebra de continuidade n promover e .cUJO relatórIO. ~em :lúvl- sim. -sua sC!jlJêncía lóglca e prevista d;sde ela o melhor estudo já realJzado sô- -O preço que o consumidor eur/Ul-'o início, enfl'entando direta e vigoro- hre a matéria, está s,j;(ora submetlrlo geíro paga pelo café apenas em par­Bameilte o aspecto básico do problema à consideraçâo de ComlssEio Tnterm:- te é o preço de exportação pelo qUalque é o da !;uperprodução. !llsterial; composta dos Miuistros da o venaemos. Fora do mercado- ame-

O problema, diga-se uma vez mal~, Fazenda, Agricultura, Indústria e Co- rical10 - onde o produlo entra ltvrenão é apenas brasileiro, é mundial. mércio e Planejamento, à quai o de impostos -: pràtícamente em to­E .somente um esf.õrco decidido ele .~o- ,Presidente Castelo Branco conf.lou a dos os mercados do mundo. os tribu­operação Intemacional consegulnl. l'eformulação do programa de racio- tos são pesadisslmos, porque os GII-

, dar-lhe ~oluçií!J rápida e cabnl. naltzação _e diversificação econômic'a versos- tem, no caf.é. uma eX"OlenteOs prlmelros e promissores passos, das zonas cafeeiras, .com a apllcaçiio fonte de' receita fiscal que. com U~illo

no longo caminho a percorrer, jã fo- nessas' zonas, dos saldos disponivejs certeza, não -perderiam ensejo de t.('r­

ram dados. sem dúvida, co mos e.~hl- r~ultantes da execução do esquema nar ainda maís (l·adivosa. ~om))en­elos Que estão sendo promovidos. me- fmanceiro das saft'as. sando com majo.ó.ções· Mbutáriasdiante estreito entedimento entTe '11 Estou certo, e.r. Presidente, . Clue, qualquer redução mais acentuada '.l~,OrganizMão Internac!onal do Café. 11 seja qual tenha sido a posição toma-o custo da importacão. Isto nl'utra\t1!L­F. A. O. e 'o Banco Mundial, vi~al1rlo das na- crônica controvérsia -Que o ria o incentivo que a baixa do preçoa dar efel-lvidnde !lO Fundo nrevislo café sempre alimentou em nosso pais, poderia dar eo conslll1?o.

!lO art!~o 57 elo Convênio. Em $\la nenhum 'brasileiro com capacidade de Por outro laão, confron~ádos Mm aprôxim'1. tPllI1ião, o Conselho Interna- nt:lar na matéria -' dentre lHes. em ru!na cambial, -os países produtoresclonaI do Cflf~ certamente dará à ma- pnmelro lugar, os emmentesrepre- de café seguramente exerceriam otéria a conslderacão devida. sentantes do povo no Congresso N'a~ i t

O fat" de 11 501uc'0 ~abal dn twO- cional - deixará de prestar a cola- máximo de pressão polit ca, jun o IIOS" v paises consumidores, no sentido de

blemo. dl\ sUPE'rproduçiio reolle1'er a bor!,cáo de sua boa "Vontade e' de f:eu bloquearem" por melo de quotas. oeooper~f'Íio Internacional, en~rE'tantn. esplríto públJco, pal'a que Q ença-' deslocamento de suas posições de f<tI"­longe oe dispensar-nos de colocá-lo mínhaml:nta da solução dêste pro- necedol'es. O sistema de quotas 'em t(lrmos nacionais muito llo re- blema' secular se faça com o \'Igor l' I t b I Idvês el<:!l7e A ~unc!on';mento de solu- _a eficll"ucia que suas dimensões re- hoje reg do por normas es a e ec as.. ". ~ de comum acôrdo entre produtores I'~ões internAS, dns QuaIs fi rOopel'nção querem. consúmidores _ 'Passaria li ser d:ta-externa aerâ natural complemento.. O Jl\'oblema do café é sério tleU\a!s do, então, apenas pelas convenien-

Essa coJocnríio imediata do nToble- para_ Que se pOssa. sem assumir gTa.- cias dos palses consumidores,ma em ff'rmos Mclonais se impõe, en· \'es responsabllldades, transformá-lo' Não, Sr. Pl'eslden'te. A. tramitaç~ctre outras razões, pelas vant.ar(ens em peça do jôl!'o polltico ou l'm da economia do café. do regime ad.Imediata. eme a diversificação' das 1'1.'- trampoltm de vitórias pessoais. ministrado de hoje para um _regime~iões cafc~lras. sobretudo em ·certM ];' êle "sui g e n c r I s" no mUlld6; de livre mercado, transição de certozonas, pode trazer fi economia de nos- porque embora não seja o café o únl. modo desejável e tlté' certo pontoso pai!;, sela ou niio Acompanhada nor co produto a enfrentar a superpro· Inevitável, pode e deve processar-seoutros pnf,p•. Imnõe-se, ainda. pelo c!uçao, é, entretanto, o que talvez gradualmente, segundo uma 'poltflca{atô de nue ci"alnuer .1Ifudo. internq- mais dJflcels obstáculos dcve vencer, nllCÍona1,'raclonalmente conduztda ecionnI nnn poderá nunca dlspen~nl' n para encontrar-lhe solução no au" por isso .mesmo anofada, ao máximoesfô!<'o "r6nrlo de clldn. Dais. niío sen- JUento do consumo. E' o café, ainda posslvel, na cooperação internacional.do' ndIl11«fycl nlle o B1'a~1I ar,ljarr'e e sobretudo. um produto (le Im n o 1'- '-E' um processo dlficll, sujeito (Iorlentar»o ne fora sôbre o modo de tâncla vital, nesta fase da, História. desgastes e a Incompreensões, mas érealizar É!,<e l'sfôrco próprIo. Ao con- pnra grande !Iúmero de pOo,:os enl de- o que a rázão e a análise desapaixo-trarlo, é de- esperar-se q\te a exoerl- senvolvlmento.'·' d d tê d bl~nclt\ e o exemnlo brasileiro sirvam Essas caracterlstícas poderão alte- na a os rmos o pro ema nosde e~lfmulo e de insplra~.ão·a outras 1"ar-se radicalmente, com o correr dos indicam. -. . ,U!lcÕes. anos, e eSsa alteração poderá $er ace- '---Deve' êle prever, certamente em

O sr. Ald~ Saml1alo Nohre ierada pela açEio conjunta e inteU- grau muito mais' intenso e técnicoDeputad{) já tinha feito no belo dis- Rente dos palses interessadoS. Iq" do quê até agora, a. promoção docurso dI')·V. Exa. duas interferênl'las. perJodo de transição, porém, que cer- consumo mundtal do café. Deve 'êlevamos el'i7 e~. de contradíclio li"! anil tamente drlrará anos, seria uma. ta- inoluir, iniludivelmente,. o ajusta­ponto de vlst,a. Não o quero Ç1eixar meridade e, pior do que Isto, serIa mento da prodúção a niv~is contro­acabar í!sse pronunciamento sem d\!r uma loucura tentar' resolver o pro- láveis. E, simultâneamentCj' impõe-semeu Inteiro apolo às palavras qtie blema. confiando-o ao simples jôgo r~sguardar a: receita. cambial que oeste. proferIndo agqra, no sentfilo d~ das leis natural!! e da ação. aparen- café vem, proporcionando. tendo bemque' é preciso fazer depender -Il p,,'l- temente desenvolta e agreslva, !lue em mente que o simples aumento detica int,emarional do Brasil. no ~M" t.nnto all;rada à imagInação desavisa- receita ou de partlêlnal'fto no volll­do cafê, de estudo prévio da polltiNl. da, ~. intervenção estatal, para aSse· me mU!ldlal de exportação seria umainterna. Rea.lmente, essa. part.e da. gUl'ar preços razoáveis, é .um Impera- passageira e ,p~rlj; asa ilu<üo, SI' ebti­politica interna do café. tem, -a meu tlvo de defesa da recerta. cambial, e do à custa de coiaprometer o enca-

mínnamento' de soíuções reais e du-radouras. '

ll:ste o desafio que a realidade ca­feeira vem colocando, no mundo dOinossos dias, e que não pode ser re­duzido aos tempos simplistas das dis­cussões míudas e 'facciosas.

A polítíca cafeeira, traçada e exc­cutada pelo Govêrno Castello Bran­co, teve e tem a orientá-Ia a preo­cupação de situar-se li altura dês:!momento crucral da economia do ca­fé, sem "meuosprezar nenhum ínte­rêsse legitimo e sem rejeitar nenhu­ma cooperaçãc aproveltável, mas semtambém confundir flexlbílldade d,ação e permeabilidade às criticas. como' sacrifício da eficiência prática do!planos. em holoeausto do imedteas'­mo parcíalísta ou ao enfoque defor-mado da realidade. ' '

E' esta, s-.: Presidente, 11. contrí­bUIÇão que, com os o 1h o s vOltactOlapenas para a deresa dos altos in­terêsses nacionais e com o propóstrade prosseguir .na linha de conduta ,que sempre mautive na "ida parta­mental'. julgo do meu dever apresen­tar li elevada .consideração dos üus-.tres pares, ne~ta Casa' do 'CongresraNacíona}, (1'ofuilo bem: milito "em:Palmas. O orador. é cumprimentado)

Durante o discurso do Br . /)11­1li~i Faraco, o Sr. Ary Alcãn'tara4~ SecretlÍrio deixa a cadeira d;preSldêncza. que é ocupada veloSr., Henrique La 'Rocquc, 29 se­cre urfo,_ e. a seouir ."eJn .r:fl'lhD"Adauct,o Cardoso, Presicle71te.

. O SR. PhÉSIDENTE: ~

Está findo o .tempo ~dcsLinndo no.Expedien te.· .

Vai-se passar 'à Ordem do. Dia.

..COiUPARECEM: MAIS OS .SltS.:Adaucto' Cardoso

Acre

Mário Mal!\RuI Lino

Amazonas

Abrahão SabbáM1u'anhão

- Cid Carvalho'Eurico Ribeiro

Luiz Coelho

Mattos Carvalha

':E-'iaui ~

Gayoso e A1mendraJoão Mendes Olímpio

Moura BanlosCeará.

AIvaro LIII8

Flávio Marcll!o, Moreira da. Rocha

Osslan Ararlpe

Rio Grande do Nor\e

Xàvier Fernandes_ pamiba.,

Humberto Lucena.

iTand\ll CarneiroLuiz Bronzeado

Pernambuco

Adelmar ca;Valho

,Alde Sampaio

.A1"rvda. -Cãmarã.-,'Aurino ValoisJoSé Meira

Luiól Pereira

Magalhães Melo

170 Sábado 60:::::1 ....

OIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1966

tabeleelda no ArtlgO 25 do Reglmell~tp Interno, que assim reza:

..A Câmara dos Deputados, de.pois de eleita a Mesa, Iniciará 08trabanios de cada primeira sessãolegislativa da leglsla.tura, organí­znado as Comissões Permanentes,den~o do prazo ímprorrogáve! dEIquinze días.

Parágrato üníco, As ComissõesPermanentes tem por tim prlncl.pai estudar os assuntos submetí­dos, regimentalmente, ao seu exa­me e .sõbre lHes manítestar a suaopinião" .

o ArLlgo 24 do ReglnleJlto Jnternot1'I1 ta da constll,ulçiio das ComIssões eestabelece a. proporcionalidade na re­presentação dos partidos naclonala quepart.Jclllam ' da. Câmara, li Inclulndo-sesempre um representante do Partidoque esuver na oposição, se a propor­cionalidade não lhe 'der represen­tação" .

Pol em sessões anteríores desta Câ­mara exnustíva e brilhantemente es.posada. pelo LIdeI' da Minorln a tesede que as Comissões da. Cãmarr de.ver-se-Jam formar tendo em víeta asorg:lIl1zaçóes atualmente existentes

DIA

Jc.s§ Richal,yrlO Bertoll1Mário Gomes

Sant.-a Catnrlna

.A1lr~nlo Atmelda­

Aroldo ClU'valho ­

Carneiro de Loyola

Lenolr. VargasOsní Regls

Paulo Mncnrlnl

Rio Grande do SulAfonso AnsehllUBrito Velho

cesar Prieto

Cid Furtado

Croacy de' Oliveira

Eucllc:\cs TrlchesGíordano Alves

Jairo BrumLauro LeitAoMathcus ',schmldtNorberto S(~ll1Ild~

Rubens AlvrsAntapa.

JaJlo;ll'Y .l~ul1es

.Romlôula

1i~;;el lli.lUl uy

.l-<oraJfua

FrancISCO Elesbão

Vi: - Utt.UJ>I'If DOO l:ilt. !·.ltJ>I>IO~\jl'f:;:

Ji ).l;ll<l ue lH""eJ,l~a aClUm o com­>'"""....mC.I") U~ l~'i I3r~. Deputlluun.

U6""ClU1UI'C. u"lJutaUos que UIlIJJ.l1W"'H'>'U••~iJ"" a l>l:Jl ~seDl,ar pocerso ia-""".....u. I .

após o cântico do Hino Nacional, pro­firam [uramento de fidelidade àpátria.

Projeto de Lei que acrescenta li.Bienal de Sâo Paulo o titulo de run­daç{lo do Brasil, sob a orlentaçâo doMuseu ~aclonal de Belas Artes.

Pl'ojeto dé Lei que Incumbe o Mi­nistério da Educação e cultura, tlepJ:omovcr, anualmente, excursão àsprincipais capitais do Brasil, da Es­cola de SfLmba que obtiver a prltnelraclasslflcaçâo 110 concurso realtzndo noEstad_o da Ouanabara.

O Bit. WALLEl\IAR. GUll\IARAES:

Requcrlmento de ínformaçõea aoPoder Executivo -, Instituto doAçúcnr e do Alcool - sôbre produção,excedeu te, dtstrlbuíçâo e preço doaçúcar .

O Sito ULTIMO DE CARVAJ,nO,

Projeto de Lei no sentido de re­tlflMr. sem ônus. a Lei n9 4~OO, de10 de dezembro, de 1965, que eS'ima 11Receita e fIXa a Despesa para o exer­ciclo financeiro de 1966.

O SR. l\lINORO l\OYAMOTO:Requerimento de Intormacões ao

Poder Executi vo _ MInistério da nesta Casa que exerçam o pap~J ues­Viação e Obras Públíeas _ sõbre o tlnado nos partidos polltlco? Rei·serviço telegráfico em Comélla Pro-' Vindicava o Llder da Oposlçao que as~c6pla Estado do Paraná. C6mlseóes Permanentes - e' entre

, estas íncluía a Mesa Diretora - res-Requcl'lmento de Informações ao sem ol'gRnlzada5, coneedende-se UlJ1

Poder , li:Kecutlvo - Ministério da número de lugares fJ. ARENA e aoAgrlcullura - sabre o termo de ajuste MDB.firmado pelo rnRA com a' emprêsa •FATOR (Grupo de Publicidade In- Ora, Sel1hor Presldente, ~sla questãodastrlalJ , que se tormutou e que 101 decldlilil.

pcla Mesa tem seu fundamento noRequerimento de íntormações 110 Art1go 40 e parà;;rl'llfo único da COllS.

Poder E:~ecutivo - Ministério da t.ltulçào Federal, -eprodUZldo no Ar·Viação e Obras Públ1cas .:.. sabre o tlgo 24 do RegImento Interno. Secontrato firmado pelo DNER com li nossa Lei Interna, enfre ns Oomís­Ilrmn Louls Berger Inc,. e o respeetí- sões Permanentes, não !nclula a Mesa,vo aditivo contratual, no valor de nem por Isto deIXará de prevalecer08$ 3~G,062.()t). todo o arrazoado feito pelo Llder da

, _ Minoria, quando pretendeu (IUe as Co·Re~uerlmento de 1nfj)~açoes ao missões sn compusessem em tunçll.o

Podel EXl'eutlvo - Minls~rlo da Fa- das duas novas Organizações criadas,O ",.a. LAt:Rlt: VIEIRA: zemla,- sõbr~ a distrlltUlcao de. crédl· que tem pa.pel antes delegado aosh'oJ~l<O ue Lei Ijllêl lIXa ll. datl!. de tos orçamentn.rJos à Delcgaclll. do par lidos pol1tieos -

Tc~ouro Nacional em -NOVa Ior~ue. .".él':U'~ uV ),J!<iWJW .t"cuer:ll, e<>tllOele- para. pagamento dns despesas das Nestas condições, estabelecendo occ " "Ul.<JlJ"""llCÚ. ue I:ilUL 08111lUll. e Casas Universitárias do BÍ'àSlI em Ato Complementar n9 6, de 3 de ja-\UI I.IUl'''~ JiwvmencU\l:i. ParIs, Madrid e Londres. - nelrO de 1966, que os part.!dos devprão

O l:lJ'. 41.1«110 luELO: O, SR. PR'ES1DENTE.' estar registrados e, portanto, crlad08• até 15 de marçO, tendo em Vista a

.Requedmento de tn!orma..ões 110 Não havendo número para a votação qlle~tão-de-orelem formulada pela LI-~I.Iuc•. .e;;,.CCUtIVO - MllllSUlrJO 1I0 'I'ra- da matél'1l1. constante dn. Ordem do derança ela Mlnorla"que reclsma a es· ,iJlUiJU ti j;'leVloenCla l:loclal - ~õbre Dia, vai-se passar fi de discussão. truturação das comlssões DR forma daJOl'U1UlO 11 C:llJJ;;IJVH1B tie rádiO e ele nova representação cxl.õtente na Casa,,e.tlV.lllIlO 1Cl:"'.":l,UVS no (irgao compe- O SR. L,\ERTE VIEIRA: entendemos que o artigo 30 do Regi-l.ellte du.quele .1tll1llStérlo, no Rio de' Sr. Prcsldente, peço a palavra pela mento Interno, que trata da com·JaJ1~11'O, '""tado tia. GUlUlabara. ordem. _ llOslção dnn Comissões, estâ derrogado.

Requerimento de Informações 8p O SR.' PRESIDENTE _ Tem a O A1;tlgo 30 diz o SCa'Jlnte:Poder Executivo MInistério da PRIaVrs. o nobre Deputado. "As comissões pcrmltnentcs

el " b lu I manterão durante a leglslo.tura aSau e - !:lU 1'0 os eonvén entes que O SR. LAERTE VIEIRA: mesma proporclonlllldRde partldA~podem ser a trlbuidos, no se tor dapreservação da saúde pública, aos (Questão de ordem _ Se/li revisão ria e a mesma composição, salvoprodutos 'Carnavalescos denominados do orador) - Sr. Presidente, desejo a, substltulçáo dos membl'os, que.lança-pertumes'~. levar à consIderação de Vossa Exce- pode se verlflcar a qualquer tem·

lêncla assunto ,que reputo da maior po, ll. pedido dos respectivos lf·RequerImento de 1nformações ao Importância para a organlzaçào dos deres".

po~er ExecuMv~ MinIstério da trabalhos legislativos nesta. Sessão. Tal disposição ficou dcrrogada por- AgrIcultura - sobre se já. está IlIsta- " aquele principio constltuclonal _ ar.

lada a agência do IBRA em BrllSlUa. O Artigo 25 do RegJ.llle..nt<, Interno tlgo 40 e seu pa.l·ngrafo ónlco _ 10-. estabelece que as Ooml.ssoes se orga-

Requerimento de mfol'maçôes ao nlzarão depois de eleita a Mesa prlldllzJdo no Regimento Interno, quePoder Executivo - Minlstérlo do. Fa- , . , • determina. a constituição das comls-zendl\__ ~õbre sanções que o ltnpOsto O pnmeU'o ponto de dóvlda rela- sães, respeitada. a propol'clonnl1dadede Renda pretende aplicar .contra os clonada com este disposltlvo rcfere-se dos partidos polltlcos. Se nova si­cidadãos que concorrem lantasladQs ao esc ~~'cclmento que a Mesa deverá tuaçáo político. foi crlnda, se os par·aos concurSos lnstltuidos durante o dar no sentido de que só se conslde- lamentares se reuniram sob novas le·carnaval brasileiro. rarà, eleita. o. Mesa depois de pre- gendas, ev:!den'temente o artigo 30, que

enchidos todos os seus cargos. diz que as comissões são organizadasO SR.--ALDINO ZENI: / ' d d 'd para tôda a legislatura, não pode pre·

A ar em o DU\ a sessão de hoje, valecer sObre o dlsposltlvo constltu-Projeto de Lei que concede morató- no seu Item 19, ainda estabelece:, clonal que determinou a proporciona-

ria aos lavradores ~t1mas de enchen- "Eleição para preenchlmento da lldade. Além disto, o artlgo 26, ltemtes no Estado de Santa Catarina. vaga de 49 Suplente da Seoretarla da lII, do Regimento Interno. estabelece

O SR. 'EUJ,UCO OLIVEIRA: Mesa da Cdmara dos Deputados'~. ent.re as comissões permancntes a Co-, missão do DistritO Federal, A Emen-

projeto de Lei que deLarminB que os ' AssIm, não foram preenchidas aque- da Constltu,"Jnal n9 17, de 26 de no~estudantes de qualquer grau, no início ias condições para que as Comlssõe~ vemb!'o de 1965, no seu artigo O","da primeira aula de: cada dia, de pé, pudcSllem organizar-se, na fo~ ea- J70, alterou o artIgo 67 da ConstltulçAo

AlagoasOséas Cardoso

E1erglpe

l\l[llchado RÓllemberg

Walter Batista

Bahla.Alves Macedo eM.E.),

Necy NovnesOlíveíra Brlt.o

Pedro CnL'llllío

'1'eódulo de AlbuquerqueVJelra de Melo

Esplrlto Santol~lrccu Cardoso

.l.JUJClno Montplro

Rio de Janeiro

Adl'll)lJo Ollvclre.l-'out€,s Torres

J\1"1 io TlImIJorlndegur

UUD.llalJara

Aclulllo Cardoso

JUlimo Anuos l"illlo "''d.E,),J,UI'CO J.VlcJo

l.lncta. .Neves

,L'il1l11 tia l:HJveJra

t,).h coso de Meuezes,bUllIllLOll l~ogucU'a.

J "mil Almdou

J Wl wlba l"lU:lo

MUJUS Gerais

AülHHllS de J..larr".

.l.iwlC Ji'lllto

Uemj(Jo l"rcll'eli uIJJleJ'J1l0 Á1l\chado

Jllcclul' AllJel'l;arlaJUI10 llcreull1lo

OI'IDcO Botelho

1'1IcJre Nobre

Pllulo Fl'cirO

PmllGiro Clmgn9Silo Paulo

".f\Jcuu elo Carvalho

JUnrill .FurJlin­

t:aJnpos Verga!, DCl'VJlle AlcgreLtl

1,'ranco Mo.ntoro

11"leio Maghe11Zll1Ú

J:"lUlÍell'o Brisola.

l'l1lllo Salgado

l.JlY55lJS Guimarães

GoiásAnisio Rocha

.Bcnedilo Vaz

C'aStro CostaCelestino Filho

Gcralclo de Plnas

Haroldo Duarte

Ma to GrossoCarrea da-Costa

Phi1adelpllo GlUo­:RachId MlllDed

Puram!.

Emillo Gomes

:Ivan Lo

Sábado 5'('

,DIA.RIO DO CONGRESSO NACIONAL-, (S~~ão I) Març.o de,1966 Til

Federal que passou a. ter a. seguinte re- comissões, e a terc_l' ~ sobrevívên- completa. Incllcaçlío, para.. cada. uma bora de uma Comissão transitória dadaçüo:' . ela da -comíssão do Distrito Federal, das comtssões, dentro do critério pro- Câmara, a que se- relacionava com os

em. raee no § 79, do Art. 69, ·da ,Emen- porcional estabelecido na Constitui- problemas da falta de conaoltdaçüc ue"Os projetos de lei sõbre o DIs- da Constitucional n9,17.' çãc, para.' cada uma. das comíssões, BraslIla, participei algumas vêzes de

trlto Federal serão examinados em . O SR. VIEIRA DE MELO _ Obrl- dentro do critério proporcional esta. reuniões da Comlsão do, Distrito Fe­comíssüo mista da Câmara dos gado' a V.' Exa., Sr. Presidente. beleoído na Constituição, dos elemen- deral nesl;n Casa, sob li Presidência doDeputados e do Senado Federal e Quando comecei a ouvir as questões .tos que devem Integrá-las, sem o que Ilustre Deputado Cluilherme Mllcha­votados separadamente nas dlias de ordem, encontrava-me .no meu Oa- não seria possível cuídar-se da eleição do, as. quaís, acredito, toram até alta­Casas, observados os prazos esta- blnete e,' apressadamente, com aque- dlt presidência e vice-presidência den;- mente proveitosa a todos . nós e. n,'beleeídos nos § § 39 e 49 dêste las dificuldades que atnda' ontem ffj) das Comissões. (MllitQ Óe17I). Nação. No momento em que se co-artigo". . apontava a V, 'Exa., de lá. me .deslc- o 'SR RONDON Pl'ClIEcio. [;ita de extinguir êsse órgão, em mn-

Os parágrafos terceiro li quarto, quel, subindo as escadas e vim atê " '. ção' de preceito estabelecido pl!lacomo sabe II Câmara, tratam dos pra- aqui para pedir a V. Eoia. os mesmos . Sr.. Presidente, peco a palavra na Emenda' Constitucional a que se re-zos pnra 11 tramrtação das proposições esclarecimentos solicitados pelo Depu- qualldade c\e Líder da Maioria. fere o Líder da Mnlorla. a mim 1110oriundas do Executivo ou aquelas que, tido Laerte Vieira. ' ti SR "'RESID~TE parece !Jeva o assunto ser objeto de

A Oposição, Sr. Presidente,' contor- . I< .: um estudo melhor, quer por parte 'dana' forma do artigo 67, sejam de íní- t ' ._ ucíatlva de qualquer comtssao ou de me t!ye ocasíão de on ,ell! mal1ltesvur (Adauto Cardo.ço) - V. Elm. fala- nossa liderança, quer mesmo por partoqualquer parlamentar, nesta Casa. a V, Exa.., .por delíberação do O~bl- rã tnrobé!Jl sObre. tõdas as questões de da:' Mesa; a tím ele que não ~dot!l~~e

nete ExecutIVo Nacional el~ ~artldo. ordem,' 'lU pretende falar sObre uma mos aqui uma' dectsão que }l\1drsseNestas comllções, foi1alterado o Re- resolveu que, TC'Ipeltado o princípío da delas somente? Lembrarln. que são cansar' conseqüêncías improvl~Ivels em,

gimento 'Internai CjuailClo Incluiu a Co- JlropCll'cJonallda~c, participaria. das três. A primeira sôbre a eleição de mntérià ele tal natureaa , 'mlssÍlO do Distrito Federal no àrtigo Comlssoes téenícas da. casa, porque presidente elas comissões; a segunda Sendo assim; faço o mesmo ~'epal'Cl26, item 39, e esta Comissão, segundo jamais foi, seu objetivo criar qualquer sôbre proporcionalidade, e a terceira do. eminente Líder do ocvemo. pc­o meu entendimento, extinguiu-se pela embaraço a\> funcionamento do Con- sôbrri a sobrevivência da ComIssão do dtndo a V. ExA que adie li su<\ de.cl.s1iodísposíçãn. 'constitucional que acabei gresso, sobretudo .na solUção. de as- Distrito Federal. SObre elas. exceto a sõbre n matérla, para a SC"cl\.o cll! re­de ler. suntos de Interêsse da CC'letlvldade, da sobrevivência da Comi"são el.o DI.- "t'lnc!n-feil'lI, quando manifestarei, em

Fiquei também em dúvida, para .elar t lt F d I f I d I I t ~ ~Evld:,ntemente, a. ser esta a. Inter•. cumprimento Ao essa decisão nacíonal r o .e era. a aram o s I us res cinfinitlvo. o pensamento dn Liderança

pretaçào exata, cumprirá à Mesa de:' do partido, sôbre como haveria a 11. Pa;P~;~~Otid~; d~x~aig:t:r díscutí- da oposícão, (Milite bem,)clnrnr extíntu a. Comissão do Distrito derança ela' Oposlçao de conduzir-se O SR. t'REsm'€~TE:l·'coeml da Câmara dos :Jeputados, de nesta casa, no tocante às Indicações o SR. RONDON PACHECO;'Vez que as maténcs utínentes ao Dls- pllra as Comissões. (8 'b tã d . ' (Adauto Cardoso) - Na renllMde,trlto Federal devem ser apreciados por Pelo que ouvi dos dlsposltivós cíta- (l_ re ,a ,ques. ao e prdaln- Ser;1 toãos os assuntos suscltaúos p~lo no-comissão místa das duas Casas. dos pelo nobre Deputado Laerte Viel- reVllmo do orador) - sennor Pl'es:- bre Deputado Laêrte Vieira' e deb9:U-

,.'. " .til. reglmentalmente as comissões da dente, entendo que V. E'Á' está devi- dos pelós Lideres da 1V!ale>rla e da,O RegImento In~erno, Senhor Pre- casa pel'manecem, elas .têm durnção d.nmente apárelllado, em iace da ques- MI~ori" ce.recem de e~tudo e de dell­

sldente, no artigo .<0, Item 3, letra b, quo coincide eom"o m an d a t o do tao de ordem d~ !10bre II Ilustre Depu- beraçiio em reunliio conjllnLll da.Mesa.da a V, Ex' 11 eompe(.êncla para de- Deputado. Por outro lado, como disse tado, Laerte Vlell'll, p~ra resolver as Prinoipalmente ó que tem relaqão com"lUrull', de acôrdo eOrll 11. indicação par- S. Exa. _ e muito bem _ hn uma duas prllneIl'lls Questoes de Orde.m, o t 79 do art. 69 da Emenda Constltu­tidúria. os Jncmbros das Comisõães e nova situação partidária' criada no prl~clpa;mente ,depois da contl'lldlta: clonal n9 17. ,A MCSll núo se. nJlress~­seus sl1br,titutos. De Igual 'sorte, é Pais: Desapnreceram os partidos "o-. ~o Ilustre ;'ider Vieira ~e Melo, euJn ria.", da~ cumprimento ao dtSpooi.thocompetente V, Ex' para decidir con- IlUDaS que indicaram os representon- liderança ja s eacha devldamcnte for- consLltuclonal nOvo, exat:lmente P!>I'cluslvumcnte as questões de ordeln que tes àquelas Comissões, e êsses part-ldos mallzada perante ll. Mesa., cnusa das advertências recrbldns.ollle .sejnm, formuladas., hoje, se resumem a dois em fOrma- Entl'etallto, Senhor, PresIdente, eu das lmpllca~õeS' que já tinha Idelltlf!-

çüo. ,. me permltlrla apelar para V..Ex~.·no cnda ou· reconhecido nos têxtos elo. Em resumo da questão de ordem que A tese que da tribuna sUScteritei em senlldo de nâo ·reSOlVt" de plano a lleglmenlo vigente e elaEmenda Cons-

levo ô. conslcteraçáo do. ~esn, pediria relação ao caso da M~sa, que,' para te~celra questão de ordem, porqqe ela. Lítuclonal citada.a V, Ex.\· que, ao recebê-la. estabele- nós é uma comissiío _ nüo obstante envolve matéria ele ·elevl1nte interêsY.l , Assim -sendo, sbmente após a 1'e\1.cesso as norma's a serem obedecidas fô~e decisão. qUIl acato da. ,Preslden- ~esta. Casa, às vézes cpneorrente cOm niüo dll Mesa, na próxima sem:J.nn.na constitui~!io das Comissões técnl- ela em sentldo contrário ao .ne>s;ro mtercsses do próprio Senado Federa\. poder-se-á tr,azer ao plenário a ma·"ris da Ca~a. uma vez que esses õrgãos pensamento _ é a de que- .enquanto A Emenda Constitucional n9 17 térln relativa. no que cl1nmel Inicial­eó se deVetll on;anlzar ,depois cte elel~ os partidos rtão tlverenr reglstro~não c:iou uma Comls~ão Mist:>. SU.i gene. mente '.da Comissão, do Dlstrlto Fc·to. ll. Mcsn. c que, na SUa org:mizarão, haverá posslbllldadé de oferecerem as TIs: para 'apreelaçao de maténas de deral.se deve ter presente a. reprcsl!ntação lideranças nomes, par~ ri composição competência relativa aos llssuntos do .. Quant9 i'ls outras. questões de 01'-proporcional, dos partidos, ~ como sa- das Comissões, uma vez que, ,segundo Distrito Federal. (lEm. temos como dlSP~sltlvo cnpit:llbemos. e, uma. nova 'situação poUtlca o parúgrafo único do Art.. 40 da Cens-. ' ' ' do Regimento o al"t. 2", que os dois(·xlste na Casa. ' " tltUição a proporciónalldade nas' Co- Ola, Senhor Presldent~. peln 1'1'1- Dobra Lideres reconhecem deva ser

Disse _ e a~ora a. presrm"a do missões' é assegurada aos partidos po- mell'a",vez ,=-sta. Casa Vlll tratar' ele o ponto de orientação 'dns nossas de-- 'lItlcos com assentb nesta Casa; Mas, uma vo;nlssao MIsI;n Permn!,ente re- cisões:

LideI' da 'Minoria me faz re,pelil; - desde que a Mesa já anteriormente: sult.anle de Emenda gOllstltl~clolla.l. " "A Câmara "dos Deputados de-ª~el~~a~á o~u:~l~~~~~d~:~~~~~~ havia reconhecido, li. exlstélJCía dos ASSIm sendo,. para aeautelar mter~s- p.ols de eleita a. Mesa, Iniciará oslatia por QCl'.o~iüo da eleição da Mes!!, blocos parlamentares, reconhecido as ses da. Cãml11'a. dos DerlUlados;' eu ~e trabalhos de cada primeira sessão

lideranças de fato ria Casa e a exis~ permitiriasugerlr ,a V. Ex~ que nao legislativa da legislatura. orllanl.que me ievamm, 'da. mesma. forma têncla, portant\), de uma orgllnlzação resolv,esse"essa questão de pla~o e zando as comiss~es Perman~ntes.como o fl}z S. Ex~,I'n redil' qUe as naseltura,. com eventuais dirolt<$.pelo mantIVesse .um, entendimento prem- dentro do prazo lmprorrogávc} deç~C)lnjssõcs se organizem face li: nova; menos na. nossa. legislação civil _ não mln!,-r com a ·M~11 do Senado "pa.ra, ,quinze dias". •distrIbUição de parlamentares nas sei se na constltucional'lsto seria per- em, conjunt.o cOm as llderane,as, re- Realmente, o termo inIciaI dê~se<luas organizações polltlcas atual!nente mitído _ parece-me que Isto r~voga o solv,ermos o ,aspc9to de ,fnneiollalldade órgão exectitivo não, está completo.exIstentes, que desempenham. o papel preceIto constitucional de contlnulda- dessa Comissão Mista, em cllráter per- Acredito que. mantendo como primei­de l1arlldos politlcos, ' de da repres~ntação dos partidos nas manente, oú da slla tránsltoriedade, 1'0 item da Ordem do Dia da pr6xlma;

Se assim também entender V. Ex~. Comissões: Caberia. hoje, ao eminén- Permanecendo, 11m' conseqUêncla, !1s semana a elelçáodo suplente que res­l,edirln li.' Nr c s a declarar extlntá a ta LideI' da Maioria e ao LideI' da Comissões Permanentes do Senado e ta ~colher, teremos cumprido estaC01n1ssüo, do .Dlstrlto .Fedêral, tendo Oposição Teformulur suas' Indicações da Câmara Fedcrlll, já Criadas. (,'lIulto últ,lma etapa dos 110SS05 trabalhos doem ,vista a. disposição constitUcIonal em relação às Comi!sões. porque- não bem.l·' • preparação da Sessão Leglsllltlva quequç deu â Comissüo Mista das dUM seria possivcl, 'para coolÍestar a inter- ; "', • se Iniciou.Cusas o encargo d!l~apreci!lçno de ma- pretação da. Mesa sObre o assunto, O SR. \ Il::IRA DE :MELO: Assim sendo. já a Mesa tomou a. de'"térius ,referentes ao' Distrito Federal. com o principio regimental, fOssem SI'. Pl'esldente, peço a palavra pura. libcração. de comunicar Ms serviços

Senhor Presidente, esta a -qucstão representllntes da APosição nas Co- contraditaI', a terce1r.aqüestão de administrativos competentes que' n~-'de ordem que levo â: sua, douta de- missões elementos já situados noutro ordem. " " 11huma eleição de Presidente de'· Co-

, cisão. na certeza de que, ao decidi-la. setor da vida parlamentar. ' missão e nenhum trabalho de organi-V. Ex~,"estal'á orientando, não SÓ o Então o nrn;so entendimento, Se- O SR. PRESIDENTE:' zação ou reorganização de comissáoplcl1ário cte'sta'Cnsa" comQ as pr6prias nl10r Presidente, uma :vez que a Mesa (Adauto Cardoso), _ Realmente V deverá ser Iniciado antes que essalldel'llllçnS, sábre cOmo devem agir, no _ a quero bem' definír qne; íl respon- Ex~ niio teve oportunidade de al~d~ eleição do 49 suplente se verlflqulJ. E'

. sentIdo de se constituírem as comls- sabIlldade não é de V, Exa .. mas qe íl ala. . . a' solução da primeira quesUío de or~j'ões 011 reformularem as .comissões seu eminente antecessor - dellbemu ' ' dem levantada pelo nobre Deputado"

,-técnicas desta CMl!!. que 0$ partidos. embora ainda dt) O SR. VIEIRA DE MELO" Laerte Vieira. , .".São os esclarecimentos qHe peço. fato. é:isten: como organIzação par- (Sôbre a questdo de ordem':'" Sem. Qill!:nte> à segunda .e derradeira

,·':tn os fundamentos ICfI9.is i1wocndos.' lume.n~ares. e o de que a. mim c~beria rveisão dei oradOr) ..;.., Senhor Presi- quesi~o - porque ,a ·terceirll já teve, ':l:lllí/O bCl1L. MllítO bem.) . o. direll,ol como Lldel'~da Op,?slç~o. de dente. quero cndosar a ,consideração solu,?uo - procede real~ente n ad,v':'l'-

O SR. VmmA ))I~ MEI;Ol disciplinar as.lndicaçoesdo~ repl~sen- fella pelo eminente LideI', em e;<erci- têI,lctll que faz Ci ~ab(e LideI' V,ell'a(Sôbrc fi questão de ordem. - Sem. tunies do meu 'Bloco Ilas dIVersas Co- cio do Oovêmo nesta Casa De fato de Melo. de que CUIdamos nesta Ca~a

r\'!'isã" rlv orador) - Sr. Presidente. ml~sões da Casa. i);ste o nosso enten- • - ci ' das IIcleranças e da organização de"e bem entpntl1 as questões de ordem dimento sôbr,e o-assu'nt-o, porque não a mim D:C p';ll'ece que na~ eva o a,s- cotl'entes partidárias como de inte-"levant.aclns pel~ l1ustre Deputa~o me parecé que o pensamento regi- sunto sei objeto de decls~~ Imediata. rêsse de Ifascltul'os. Seria demaisLuerte Vielm '" mental possa 'conferir com a' nO'l'a si-' CO!lfeSSO mesmo lt V. ~x" que \l li- llÜll!)rar a máxima de Direito Roma- '

O SR. PRESIDEN'rE (Adauto qar. tuação partidária crlada. ,Se "as Co- derança da OpOSição l1ao est~ nlnda no: "r-'âsclturos pro jl1m l1ato, habe.doso) - Se V. Exa. me pel'mlle ln- missões são constituídas prDpotc-ional- elevJda~ente aparelhada ~ara. opl,nar tUr. quotles de ejus oolllmodo agitur".lcrl'o'mpê-!o csclareco que a prilnelra mente pelos partidos 'COll). assento 11a R:.respelto.. Temos o ,maIor aprêço O real é'que exiS~m dUM correntesI'efere-se à 'eleição de presldente.q das ClISh - e se não há partidos, há blo- pelos trabalhos qu~ t~m sido ~esen. partidárias reprer,enti'ldns-_MPlellârlo. 'comíssêÍes permanentes a se'gunda à cos parlamentares - parece à Oposi- ve>lviàos pela" Comlssao do DlBtrltO o da Malo!'la, e o da.Minorla: o real, êprollnrcionallclade llarÚêUl.rla' neSSM çáo qlle bllverá necess\(lilde de ,uma federa!, Eu mesmo, participando em- que o dlspoeltlvo n6vodo Ato lnstitu~

772 S5.badG 5·~~

DIÁRIO DO CONQRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1966

Maranhão:

Alberto AlIoud.

'Cesál'1o Coimbra;,

Ivar Saldruiha..

José Burnett.

lJister Caldas.

Luiz Fernar.dl>.Pedro Braga.

Renato Arclte"..Piauí:

HeJotor Ca.Valcantl.

SOUZa. Santos. "

Cee,rá:

Arlllando Falcão.,Audlzlo Pinheiro.

Costa Líma,Dias Macedo,

Ed!lson Melo Távora.:EsmerIno Arruda.

Euclides Wlcar.

Francisco Adeodau..,Furtado Leite.

Leão Bampalo.

Marcelo Snnford.

OZlrls Pontes.

Paes de Andrade. 'Paulo Sarasate.,

Raul Carneiro.

Wilson RorIz.

Rio Grande do Norte:A1ulsio Bezerra

Jessé Freire.

Odilon RIbeiro ~ouL1Ill1o.

VlngL Rosado.

Paralba:

Arrutldo Lafayette.

Bivar Olintho,Flavlano Ribeiro.Joào Fernandes.

Milton Cabral.Raul de Goes.

Teotônio Neto.

'Vim) do Rl!go.

Pernambuco:

Aderbal Jurema.

Andrade Lima ~lIho.

August.o Novaes '

Bi!ZCITa Leite. '

Clodomir Leite.Costa Cavalcanti.

DIas Lins.Herácllo Rl!go.João Cleofas.

Ney Maranhão.Osw~do LIma FlJho.

Souto Malor.

Tllbosa de Almeida.

Alagoas:Aloysio NonO,

Ary Pltombo.MedeIros Neto.Muniz Falcão.

Pereira Lúcl9.

Paulo Coelho

WilSOn Calmon - (3(),8.66).

Parâ:

Adriano Gonçalves.Armando Carneiro.

Burlamaqul de Mlranaa.

Epllogo Ite Campos"Gabrl~l Hermes.

GlIlJel:to Cgmpelo AzevedO.Jo1\o 'Melle1_es.

Lapo Castro, .

povo, trazendo uma mensagem dealegria. nascida no selo de., gentehumilde e sacrificada da eternaLapJtal da: Repuollca, para mílríu-

, res de turistas nacionais e estran­geiros assistirem e ao deixar aGuanabara, irem conter aos quahucantos do P:;lls e do Mundo a gran­de festa popular que aqui mara­vllhauos preseneíaram.

JU,sas escolas Me'samba têm Si­do um veículo dos maís Importan­tes, msrítuíções populares que des­tacam 110 'rítmo da sua músíca IIalma brasíleíra, fazendo calar fun­do no espmto e na mente de nossopovo sentimentos ~atrlóticos" amorao Brasil, amor aos nossos neróis,e amor e'· respeito à. nossa Histó­ria.

O Brasil que mora no coraçãe decada. brasileiro pobre ou faveladotranspareee no patrlotísmo puro eingênub, quer no riso do eseruvofantasiado, quer na emolduraçàodas púrpuras de um Dom Pedrode pele ncgra. .

Por tudo o que essas Escolas,significam de saudável alegria pa­ra a nossa gente; pelo quanto elasfalam do Brasil, de uma formacapaz de ser ouvida em todo oMundo e entendIda por todos ospovus, não podemos ficat ínsensí­veis aos sacrifícios dos que as in-tegram. ,

Nada mais justo que., depois deum trabalho de tantos anos, o Go­vêrno dê um tetemunho de reco-

nhecimento por êsse serviço que asescolas de samba. prestam à. for­macão da nacionalidade. 2sse tes­temunho deve ser o mais alto, omais signíficatlvo. e por' Isso pro­pomos. com a devida vênia, qlt~l ~partir dêste ano. sejam InscTl~_todos os anos no Livro do Mérltoos nomes das Escolas de 'Sambaque conquistaram, os primeiros ,lu­garem no Cámnval carioca .

E que OS seus presidentes pos;:amreceber. em nome dessas entIda­des. n ordem do Mérito Na~ionl!1,que pertencerá à' agremiaçao V!­toriosa r,omo estimulo e r~conhecl-

, menta pelM, provas de amor aoBrasil e ao Povo que essas Escolasde _S~mba tão 'dIgnamente repre­sentam."

Era o que' desejava. dizer. OI/ui/obem)'.

O SR. PRESIrENTE:Nada. mais havendo a tratar, vou

le"antar a sessão.DEIXAl\I 1115 COj\~ARECER OS

SENHORES:

José Bon!d'ácio.NHo Coelho.Aniz Badra.

TU!y Nallsif..Daso Coimbra.

Acre:Altlno Muchado.Armando Leite.

Wander\~y Danl.llR.

Amazonas:

O, SR. JOÃO lJEltCULINO:

o sn PRESJDEN1'E:

Tem l1 pnlavra O nobre DepUtllC1o.

O SR, JOAO UERCULINO:

o SR. LABRTE VIElR,A:1:J', Prpsidente. peço a pala1'l"a l1e­

lu ortlem.

eJU1J1I1119 2, sobre a representação pro- 'i! de minha .autoría, mas dêsse jovemjmrcíona! dos 'novos partidos, terá de I que há poucos dlas foi um dos prele­HI',· cuurprldu, assim, com o ponto de teres de um congresso de moços erls­vlrtn concorde das lideranças, no to- tãos, Reuniram-se êste mês em Aná­("'l/e ao Art', 30 do Regimento. que polis, no 6.9 Congresso da Mocidade(llteJ'lnlnn deverem "manter as Co- Presbíterlans Independente do BrasllJ:f]l~.ões durante a legislatura. a mes- Central, delegados de Goilis. Ma t oma proporcIonalidade parUdál'la e a G!OSSO tl .Brasllla. O jovem preíetorrn: 'IJJrj, compoEl,fio, salvo n subslatuí- chama-se Emllio Cloljar de Carvalho,r~':'l de membros", a interpretação e o tema de sua palestra. foI "Os Sim­iJl _,p úlspositlvn regimental tem de bolos Nacionais:'. É motivo de entu­se» feita f,OIl1 o ternpéro, com Q modí- siasmo vermos um Jovem, de apenasj;je,,,'ún elo ell"pr)5itlvo do Ato Instltu- 18 anos, preocupado com o estudoti! ,]1.11, revenco-se as posições parti- desses prcblmeas e incentivando, êledi rif)!', Nt1 todas as Comissões. proprll), ClS j~v~ns de sua orsanrzaeao

n' o Que cumpre comunicar à. oasa. a limar a I?atrlll, cultuar a bandeira,PL fll(uencltl que esta fala da Mesa não cantar o Hmo Nacional .e conhecer oli' !'j [firMeI' defillHlvo nem categórico. emblema e as Armas da Republica.TE '11 JllljJs um llspecto'lle colsboraçãq Um fato de estarrecer surlliu n~­LLfll 0" jJ<mios de vista das Lldernn- quele Congresso: uma prole~Q.I'a prr­';'!" que desde hoje no meu gabínetê, tnaria:. de Goiás, que pa.:t,lclpava daIn'c,lnJ'nm os entrnd'mentos no senti- reu!1iao, Informou que ate mesmo em<1> de que o problema d:l composíeão Anapolls, cidade ond~ reside, há gru­d-. Comk~ões e da Presidência de pos escolares que nao possuem uma .rc [][\ um cl@sses ór!;ãc'3 tenha solu-ão só Bandeira Nacional. ~ls8e maís que],n"IlJOnJosa. e cOTícolcle cem os ínte- o mesmo ocorre em dOIS, terços dos)i;'ccS da casa. grupos do Estado. DepOIS, Sr. Pre­

sidente, aqui mesmo, na Cámara uosDeputados, alguns colegas declararamque, em, Minas Gerais, por exemplo,e no llistado do Ria, no. IllnlOl'la dosgrupos escolares, nunca chegou a exís-

O SR. PRESIDENTE - Tem a na- tir uma Bandeira do Brasil.Ju-,.';l o nobre Deputado. ' Sr. Presldente, se os alunos nem ao

o SIl. LAERTE VIEIRA: menos vêem a Bandeira, como pode-_, _ rão cultuá-la, como poderão cumprír

11_'ueBlao tlc ordem, Sem l'evír.üiJ clu a rigorosa legislação a respeito? Deí­otuüor) - SI'. I'J"esJclentc. ouvrnrt« a xo aqui um apêlo ao Ministério daJllull'lpsa deeísãc que acaba de pl'of~- Educação e Cultura, para que forneçarrr, nao viria eu contrapor-me aos no- Bandeiras do Brasil ás Secretarias deIlH's e, Jíustres Iideres da MalOrJa e Educação dos Estados, e estas aos:Minonu, no que diz respeito li Oomís- Grupos Escolares.t;!lO do DJ8trHo Federal. Mas quero Quero finallsor, trazenllo mlnh ... pa­íwmular a V. Exa. um rcquerímen- lavra de congratulação e saudaçãoICJ. Apresente], no Inicio ela Ordem do ao jovem Emilío César de carv« lho,Vh, dessa sessão, projeto que trata de pela obra de sentIdo altamente pa­Jnnlé'J'iu refercnte ao Distrito Fellerul. trJótlco que vem realizando,' apesarPecJÜ'Ja a. V. Exa. que não o despa' de sua Idade 1uvenll. Essas atitudesc1lR n:e antes dc dar solução dcfInltiva nos jazem crecer a confiança \no ru­à Cjuéntão de ordem, pois assim a ma- turo de uma pátria que possui talté'j la só serla apreciada. depois de in mocidalle,teJ'pretudo devidamente o parágrM0 .ApresenteI também, Sr, Pres!dente,7,", tlo Art. 67, da Constitulção. com a projeto de lcl autorizando o MII1I~té­reda~ão dada peJa Emenda Constitu- rio da. Educação a promover anulll­donal n.9 17. mente a excursão às principais Capl-

g o pedido quc fortrlulo a V, _E"ll. tais dos Estados do Brasil. da Escola!li! uJlo bem). dc Samba vitorIosa em concursos rca-

lizados ':1."-Guan«bnra.' ,A propósilo, leio a moçiío dirigida

ao Sr. Presidente da Rzpúbllca:"OS Membros do. Congresso Na­

cional abaixo assinlldos, vimos à- presença de VoSSa Excelência para,

em nome do PlIvo 'lue representa­mos. apresentar respeitosamente 11seguinte solicitação;,

Como é do conhecImento de Vos­sa Excelência, todos os anos 110 Es­tado da, Guanabara, realizam des­Wes supervisionados pelas autori­do.des do turismo daquele Esla!lll,

As escolas de samba (iue atuamno carnaval do Rio de Janetro têmsido vcrdadelras escolas de civismo.Siío milhares de brasileiros humil­des, que, congregados e discipli­nados. integram o maior espetáculopopular do mundo, plnsma.d0 e~1ICUI es a lnu~lcas.. em evocaçoes CI­Vlcns, as mais lluténtlcns. tendo

como enrêdo dos seus desfiles le­mas patrióticos. que exaltam oBrasil, os homens da nossa bi9tó­ria, liS nossas t'iquczas, e. nossacondição de Naçáo. Tudo isso con­seguido à c\lsta de 5acrificios e demodestas economias da gente dosmorros ou dos bairros pobres lloEstado.

:l!:ste ano. não obstante a catãs­trofe que em jánell'o último dlf;­Seminoll desgrllçns no Rio de Jll­r4'1'~'1. e ap,esar de Lrl' 'n classe po­bre a mais an tlga pé/OS, rigores da

calamidade pública, as escolas vol­taram às ruas e novamente mos­traram no asfalto da Avenida Pre"

- sldente Vargas li nossa ·múslca. anossa maravilhosa coreografia. po­pUlar, a espontaneidade de nosso

f:" Prcsklente, peço a pslavrll. pela{lnl~ll1.

o SR. l'rtESIDENTE:

IAtlaulo Cardoso) - O nobre D?pu­tü tln 8erf, atendIdo.

o RI'. LacrLe Vieira. - Muito obl'l-gJHlo. -

U SR. PRESIDENTE:

iAu«lllo Cardoso) - Realmente nãolu", número que permita prosseguir­EC a sessão. Nestas condições, voU en­~erl'll-la.

iS't'lIl rel'/sito do orador) - SenhOlT'l'p';JÚellle, e evJdente a ausência denlÍlIl~to para continuação da sessão.""sim, suliclto a V. Exa. nos termosllo Art. 76. Inc!so lI. a suspensão dI!f;f~~,flo.

(DISCURSO QUE SE PtfBLICA CO­,MO SE FORA LIDO! :

O ";R. EVfUCO OLIVEIRA,

Sr. Presidente. o testemunho l,Iuehuje estou trazendo a esta Casa e ode 11m jovem, um moço brasileit'o.l'Btuctnnte ainda, que se nos apresen­In tomo um exemplo de que a nossamocidade nada tem de ttansl/lada.mas que OS que merecem êsse nome~~ êf,tes sim - são uma minorb sõ­mente dJgna. de nossa compaixão.Quero, Sr. Presidente, declarar que oplOjeto de lei Que hoje ~presentei, não

. Sábado 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)...• I

M!,rço de 1966 773t::;;zm_ ""

J!Th.'[ PRlOR:IDADE __Votação

3Votação, em discussão ünrca do

Projeto de Decreto Legislativo' núme-,ro 159-64. que mantém decisão ;10Trlbumtl de Contas. denegatói-la aopedido de registro do acõrdo especialfirmauo entre o Mlnlsté1'lo da gduca",ção e Cultura e a Escola Industrial"D. Bosco':. Da Comissão de Fisca",lIzação Finanéeira e Tornada de oon..tas; Relator:' Sr. Leopoldo Peres.

-4Votação. em drscussão única do

projeto n9 3.088-A, que instituí (I

"'Dia Nacional do Livro"; tendo "a­receres: da ::lomissão de Oonstltuição'e Justiça, pela constitucionalidade 8juridicidade; favorável, com emenda,da Comlssãó de Edueação e CultUla.]nc Sr. ltalo Fittlpaldtl Relator: 51',Dervillle ,Allegrettl. -

5

às 13"horas e :J:> mlnutos, e, seguin-:te:

ORDEM DO DIA

Sessão de 7 de março de 1966(Segunda-feira)

Eleição para preenchimento da va..ga de Quarto suplente de Secretàri()da Mesa da C€\mara dos Deputados.(29 Escrutlnio)

EM URG~ClA_Votação

1

Votáção, em discussão única, doProjeto de Decreto Legislativo 245-Gil,que aprova a intervenção federal noEstado de Alagoas, na- conrorm.o-dedo Decreto n9 57.623, de 13 de ja­netro de 1966. l'arecer proferido peloRelator designado pela. Mesa. emsubstituição à. Comissão de Co""l1tlll­ção e Justiça. (Do Poder Executlro)",Relator: Sr. Geraldo Fr~ire. .

Discussão2

-Discussão única. do Projeto de De..ereto Legislativo n9 241, de 1965. 'IUSaprova o Acôrdo de oooperação nosusos elvis de Energia. Atômica entreo Governo dos Estados Unidos daAmér!ca e o Governo dos Estal1<l$Unidos do Brasil, assinado em was­híngton, a 8-de julho de 1965; tendoPareceres dos Relatores designado,pela Mesa, em substituição 'às Co­míssões de oonstttuíção e Justiça Eldll Minas' e Energia, contrários aeProjeto; da Comissão de Segufa!1l)$Nacional, favorável ao Projeto. Re­latores: Senhores João Calmon, Eu­clídes Trlches, José Barbosa e cetsoPassos.

\ '

Alvaro Calão,

Doutel dI' Andrade.

Joaquim :RlImos.Orlando Be;tpll.

Santa. Cnlarlna.:

Aceloly F1Jho ~

Antônio AnnibeIÍI.;

Antonio Baby.

Braga Ramos.

Elias Nacle:'"

Fernando Ollllla..

H~rmes Macedo•.João Ribeiro.

Jorge Curi.

Miguel EUfrara.. ,Newton oarneíro; .

Paulo Montans.

Petrõnio Fernal.Plínio Costa.

Rafael Rezénde.Renato CElldonio.

Wilson Chedid.Zacarlas seieme,

Nlcola1l. TUma.

OrUz Monteiro.

Pacheco onaves,

Padre Godínho,

Pedro Marão.Pedroso J úníor •

Pereira Lopes.

Ranler1 MazzllI1.

Ruy. Amaral.

Sussumu Hirata.Yukishiglle, Tamura"

GoiáS:

Emival Caiado.Jales Machado.lJsboa Machado,

.Ludovíco de Almeida.

Peixoto da Silveira..

Rezende Monteiro •.

Mato Grosso:

Edison Garcia.Miguel Marcondes ..

Pon~e de Arruda•.Saldanha Derzi.

.WlÍson Martins•.

Paraná.:

vn - O SR. PRESIDENTE:

Rio Grande do Sul:Antônlo,Bresoli:q.

F1ôres Soares.-Osmar Grarulha.

Rnul Pila.

Votação, em discussão única. d(Jprojeto n9 2.467-A-64. que altera"redação do art~35 do Decreto-lei nú- .mero 3.199, de 14 de abril de 1941 queestabelece as bases de orgamzucãe'dos desportos em todo o pais, e dá

loutras providências: tendo pareceres::tia. Comissão de Constituição e Jus­tiFa; pela. rejetção, por falta de téc­nica legislativa e. da Comissão delFinanças. favorável ao' projeto. (D(J'Senado F~deralJ. Relatores: srs, oe­,lestin'l Filho e Athie Ooury. '

6.I Votação, em segunda discussão ' doIprojeto n9 825-0, de 1963, que dispõe

jSÔbre o pagamento parcelado dos dé':bUos das Prefeituras e de outros :le."e dores da l'reviçlencia.. ·E.oclal e dá;outras proviêlências. Pareceres li.emenda de Plenário. oferecida em 2~

discussão: cOlltrárto, da comlssão. oieConstituiçao e Justiça; com substitu.

Levanto IL sessão designando para tivo ao projeto, da Comissão de l,e­. " _ ' . glslaçãl Social;. e. favorlivel, da Co~

a ol"dinâna de segunda-feira. dia 'l. 'nlssão de ·Finnnças. Rela.tores: Ce-.

Tarso Dutra.0'

I unlri9 Machado.Victor Issler.Zalre Nunes' - (251)',

Austregesllo 'de Mendonça •.

Bento Gonçalves.

Carlos Murilo.Celso MUrta.Celso Passos._Dnar Mendes.Francelino Pereira.'

Gilberto .Farra.Guilhet'mino de OliveirlL.;

Gustavo Cllpanema.Horácio Bethôtllco.José Humberto (M.E.)~..

Manoel de Almeida.~anoel ,!'avelra.

Milton Reis.Marcial do Lago - (S.E.>.

Mauricio de Andrade;

Monteiro de. oastro,Nogueira de Rezende•.

Olavo Costa.

· Oscar Oorrêa.

· O,vldio de Abreu•.Ozanam Coelho;

Pedró Vidigal.

Pais 'de Almeld~.

Renato Azeredo. '

Simão,lil!. .Cun~.;· Tancredo Neves.

Te6filo Pires.

· Walter Passos.São Paulo:

AdiQ Ch:lmmas.Afrânio de Oliveira.Antônio de Barros.

Antônio FellcJano.Athlé coury,

Broca ~ilho.

. o~rvalh~ Sobrinho.

~elso Amaral.Cunha Bueno.

Dias Menezes.Ewaldo Pinto.

'Ferraz Egréja.

Francisco Scarpa.

Geraldo de Barros•.

Germinai Feljó.

Rary Normaton.Hamilton 'prado.

Henrique Turner.

Herbert. ~vy. ._-Hugo Bõrglll.Halo Fitipaldt' - (l\'l.E.)-"

Ivete VargaS.José Barbosa..

José Resegue..Lacõrte Vitale.

Lauro 'Cruz.

Levy Tavar.es.

Lílno Morgant!;Luiz Francisco.

'Mário Oovas.Mauricio Goulart.

,c I, Millo camritarosano.

Begísmundc Andrade;

Sergipe:

Arlosw Amado.Arnaldo Garcez.

José Carlos '1;'eixelra.,Lourival Batista..

Bahia:'AntÔnio Carlos Magalhães.,Aloisio de Castro.

Clernens Sumpaio.,Clcero Da:lltas.

Edga.~. Pereira.Onslno PPClrelra.Heitor Dial' • •

Henrique Lima.Hermôgencs Prlnclpe•.

João Alves.

João Mendes.Jo~aphat Azevedo•.Josapllat Borges.

Luna Freire.Manoel Novaes,

Manso Cabral.

Nonato Marques.oscar Cardoso.

Raimundo Brito.Tourinho Dl\ntas.Vasco Filho.

Wilson Flilcão.Esplrlto Santo:

ArgilallO Dario•.,. Floriano- R.ubin•.

João Calmon.Eaymundo de Andrade.,

EiÇ> de Janeiro:Afonso Celso. .Alair Fen·eira.

Amaral Peixoto.,Arlo Teodoro.­Bernardo Bello,

Carlos Werneck.Edésio' Nunes.

Edilberto de Castro.EmmanoeJ waísmann;Geremias Fontes.

G1ênlo Ma!t1ns.,Reli Ribeiro.

Jorge Sald-Cury <3.4.66>.Josemaria- Ribeiro.

Raymundo Padilha.J:kberto saturníno;

Guanabara:, Aguinaldo Cosmo

Amlll'al NE.to.Chagas Freitas'­Mendes de Morais.Nelson Carneiro.Rubens Berardo.Waldir Simóes•.

.Minas Gerais;Aécio Cunha.Antônio Luclan~.;

Aquiles Dln!ll;.

174 Sábado 5 OIARIO DO CONQRESSO NACIOCt.!Al (Seção I.) Março de 1966- ._-01 ls "lstro ft rêrmo de desapróprinçâo de 10l i sUno Fllho, Adyl10 Viana e OV.. ~ ,

prédios em Recife, Pernambuco. Pa- Discussão única do Projeto numeroF'estana. 7 recer as emendas do senado: favo- a.ns-a, de 1965, que retltica a Lei

rável, da Comissão de F1sca1l2l1çál> número 3.855, de 18 de dezembro deVotação. em dlscusslío ~Única do Financeira e Tomada de contas. Re- 1960. que cria Coletorias Federais em

Projeto n? 4.009--4., de. 196~, que. dta- lator: Senhor Mauricio Ooulart. diversos munícíptos dos Estados dopôe sObre a crlaçlo de cargos - no 9 Rio Grande do Su!, Santa Catarina.l.Unlatér1o da. FllZendll, e dá outrllll Ooiás, .BahIa, Minas oerals, Mstoprovldencins ;tertdo pa~eceres: da Co- Discussão -única do Projeto nüme- Grosso pará, Rio de Jane.!ro, Per-jnlsslio de ConstltUiçao e Justiça. 1'0 2.951-A, de 3965. que COncede Isen- I1ambU~o e São Paulo e dá. outraspela constitucionalidade e jUrld!cJda- ção de direitos ímpôsto de consumo e proVidências: tendo pl\-recer da Co­de, com duns emendas ~ rejelçao do tax!Ill aduanetras, exetustve a de pre· missão de. constituiçlio e Justiça. pelaprojeto anexado; da coanssão d!..a~- vfdêncJa socíal, para a importação de constitucionalidade; Do Benl\do Fe­Viço l'úbltco tavor{\Vel, com _oç o d I in li derlll. Relator: Senhor LlI.~rte Vieira.das emendaS da Comissão de Constl- l1II1 altar de :'ilndl!lra e I>8 S os etulção e Justiça; e. da Comissão de bronze doados pelo Japão ao Templo 1.1Flnanças, com substitutivo e reJ=o Rongwanjl da América: do sul com Dls:cussào üníea do projeto nüme-do projeto anexado. (Do Poder • sede em São Paulo' tendo pareeeres; ~o 3.:107, de 1965. que retifica a de.

tivo> Relatores' Tarso Dutrfl., -, Dominação de cargo do Quadro dn~.equln5 Costa e Tmy NlUlslf. da Comissão de· Constituição e Jus- Secretaria do Supremo Tribunal Fe-

lJlscusslio tíça, pela ",J"Iff'.tituclonall\lllde; favorá- deral; que acompanha a Lei n9 4.279veís das Comissões de Economia e de de 4 de novembro de 196íl; tendo pa-

e Fin~ncas Do Senhor Yuldsbigue Ta.- receres íavordvels, das ~olUissões ded d .' , Serviço Público e de Finanças. IDaDiscussãO l'mIca das emen IIS o mura. Relatores: Benhores Geraldo Comissão de ConstituIção e Justiça) .

f1enado ao Projeto de Decreto Legls- Freire, 'SUSSUlUU Birllta. e Atlliê Relatores: Nelson Carneiro, PedroJatlvo número 88-C. de 1963. que . c IhllJa.llUm delllsiío deneltatórm. de rs- dour". ~n.fn1f", p. 07Anllm oe n.

AV1&)

Para recebimento de emendas em. Plendrio.-

1Projeto n9 3.481, de 19611

Fixo. normas de Direito Agrário dís­põe sôbre o sistema de organizaçãoe nincronamento do Instituto arElSI­letro de Reforma Agrária aBRA I edá. outras providências. (Do PoderExecutivo) • - <As ComissOSs deConstItuição e Justiça, de Agricultu­ra e política. Rural e de Finanças,(39 dia)

Na. ComissãoProjeto 119 fi. 230. de 191\5

Institui O Código'Eleitoral PlU"ll re­gularIzar Il. orga.niZaçlio e o exercrcíode díreítos polltfcos, precípuamente06 de votar II ~et votadO. (lJ(J Sr.José' Ma.rla Ribeiro. (219 dia),

VTIr ~ Levanta-se ao sessão à~ 1'1horD.IL .

.. Sábado 5· OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)e

Março de 1966 715".- : :, ,

(::OMISSõE8 PERMANENTES, DE INQUÉRITO'ESPECIAIS. ~ MISTAS E, EXTERNAS

Locai; lS· and.:u da lUlexo - TelefoneI 2-5851 8 5·8233 RaIlUl1 Z'lS

Comissões PermanentesCIUW.I:.: GENE XAVIER MARQUES

Lo,cal= 12" andar do Anexo -. Ramal 184

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO.E CULTURA

AntoUlo Almeida.Dirceu Cardosu.Henrique LUXlllPinheiro 'Chagas.WllJlderley famurll"

. IvlU' 6aldan.l1a.Ellas .NaClc.Padre Nobre.RaUl csrneírc.CarvaJho àll SÚVIllo .OiaJDia Passos.Braga Ramos,Britto VeJbo..Cardoso de M.enexl:&Oceano Ca.rlea1Campos VergaLClIrlos Werneck..OervU1e Alleg:rettt.

. lIUP'tlllt'tll:l

..REUí:.noESTunna "A"; Quartas-te1rl1l, 1Is 15,30 _

horas. '

Turma "S": Qulntas·telra.s u 15:30noras,

SecretárIo; ·OlInel'indo RU1 caporat,

Al1erbal Jurema., Ary Alcilntltfll>

Geraldo Ml:$qulta..Manoel d.e AUne1d&.Medeíroa .Netto. 'Orlando Berk!ll1.Antôn10 Annlbell1Lacôrtll .1I"1tÍille.Millo' camma.l'osll~JosI Barbosa.Necyl NovaIS.Paulo" lI'rel.l'e.Alb1noZen1.f'rl1ncellno Pereira.J080 Ca~los Guerra.Oss1s.n À1's,rlpe.PnuIo Sarasate.JoMRlcha. '.Ewaldo Pinto.Vago.Vago.

, Reunlões: Tel'ças.,telrail li Quintal.. "feiras àS. 15,30 horu.

SecretArIo: -ad 1100"; J4!'te. CléI~.~.

sl11'LENn3

AlUiZio, Bezerra..Henrique Lima.João Menezes.PeIxoto da Silveu.Alair Ferreu'a .Mendes de Morl1e:l IPacheco Chaves.Paulo Montall:lPedro Zimmel'ma.nn.

Breno da. Silveira. - Vle.-h'waente, ArIosto Amado..- Paulo MacarmL

Raul Carnelro.Renato Celidón!o.Ario TheodoroAntonio SresoUn.Jose 'Ba.rbosa .João Hercuííne,Aids 6ampaio.EllaS Carmo.Furta.Jo· Le1~Herma Macedo,·ormeo Botelho;Oscar Corrêa"Raimundo Padl1hQ..

. Bento Gonçalves

\, Carvalho Sobrmho.

Theophilo de Andrade.Carlos Werneck.Lino Morilant1.Vago.Vago.

COMISSÃO DE ECONOMIAUnirlo .MncblJ,do - i'resiaente;

'I'Ol'tM.A ·A,r

JoD.o Beroul1no,Antônio BresolIn..Paulo Fre1fe.Glordano Alves.Corrêa da COsta..Heitor Cavaica.ntt.Magalhães ,MeloLUdovico de Almeida.Vago,

Tancredo Neves - Vlee-i'rea1deLte.Cunna Bueno.Mário Pi'la.Osnl RégiaRaDícn M9JiZ!lIl.Aiu1Z.lo Pinbeiro.Gil Vellozo.JOSé Carlos.Scglsmnndo- A.odrarlll.Zacarias 8elema.Bernardo Be1Io.José RlebaFUlrt!\nc Rublm.Vago.Vago. 'Vago.Vago.

TURMA "S"Alvaro Catáo - Vlce-á'realdente;

Dias Macedo.Geraldo Ouedl!$,Jorge Kalwne., .Marcial Terra.. .,Teotõn1o Net~.

Expedito Rodrigues.Augusto de Gregório...José Maria Ribeiro.. .Osmar GraCUlha.SIm/i.o da Cunha.Sussumo Hirato.:c.

Roberto SaturntWJ,.Franco Montare.~~.

Lenolr Vargas.Carlos Murllo.Gustavo Capanema.Martins Rodrigues.Necy NovaisResende Monteiro.

• Emlval Caiado:LeopOldo~Maciel.José Menck. ,Marcelo Sanford"VlI&:O. .

Sl1PLElmlI

Rachid Mamed..Anisio Rocha.Armando Lelt..Daeo Coimbra.Dirceu ~.clll'dcso.

Lll.uro LeitãoMoura SlIrtl-OlLOzs.nam Coelho.Ivete Vergas. ,MUrou Reis.

· Bezerra Leite.• Baeta Neves.

DtaJma Passos.E!aro!do Duarte.Augusto Novais.'Lourtval BatistlLEdison GlU"cllll"runcellnc Pcrel1'a.Nléolau TumaWilson Martlnll.Carvalho Sobrinho.Geremlas Fontes.Vago..

REUNlOES Presidente: lAluro 0rWI.

TUrma "A" - Qulntll.!!-fetrM la 15 Caso Conubra _ Vlee-PlellmcnW.horas. Presidente.

l'ut"ll111 NB" - QUlU'tas-1e1raa, u ,15bcras . .

Seeretárlo: Robert<l Torres Bolla.ndll..

Auxillares: Aldenor da SIlva. Abreu,Orlando Costa e NIIUSlI Pallheco.

LOcai: 20~ andar do Anexo.

RlifI'N10ES

COMISSÃO Déf,DISTR1TO, FEDERAL

EruPU::Jm:iIAl1JJl1o Rcc:ba,Ant.ooW Olmeida,Cbagas Freitas.Geraldo Guedes.Lauro LeitãO.Lenoir .VllJ'gM.MIU"tiD& fl{)dr ig UC:J.,0s11l RcguRI'Jlaro Azere(lo.AltoroSa CelsoAlceu' de :OI'" valho.Alt.1nç MnchadU.Argw.no OarlUJor;G Sala, C1l.q.Floriceoli PaiJl:ão.anorauc L.Jma E'ilha.José Murla ttlbeiro.

· Magal~ Melo.Onar Menaea,·Ernanl ~lIt1.rtl

Ma0001" l'avcira.Nicolau TumaSimão (lp CunhaE'ranc,' 'Monl.)r".TeófUo de And:'lLda.MUlÚZ Ii'Mcáo.Wa.ltar l"~s.'lago.Vll.go.

TORMA "S"

José Barbosa - Vice-Pre31c1ente. ­·José Burnett.OVldio de Abreu.Ulysses Guimarãea.Wllsóil ROrlzAurmo VelOlS. ,

· Manoel Barbura. ..Noronha Fl11lo.Laerte IlleirltWilson Muru.!1ll.

· Accloly Filho.Pedro 1141\.1'%<0.Vugo.Vago.Vago,

Arnaldo NoguelÍa - f'res!.den~.,

TUMA -A"

Peixoto da SilVeira - V~-1'r~-dente.

José Carlos TelXelr..EsmeriJio Arruda.PhU&dçlpho G&ret..

Pacheco Chaves, E'resldente.Renato Celidônlo. Vice-Presidente.AugustO NovaiS, Vice-Presidente. "Arnaldo" Oarce.... "Heruelito dI[ Rêgo.Moura Santo~

».lancei Almelda..PaUla Montans.Pew'O zímmeemann.Joào Mendes Olimplo..1José Ma.ndell1. .Ney Maranhão.Rui L!noJoáo cieotes,Furtado Lelta.Hel'bert Levy. ,Jales Machado.Alexandre Costa.·Pau.lo q>e11lo .Jusap1:tllt Azevedo.Lino Morgantl.Ivan Luz.Vago.

COMISSÃO DE AGRICULTURAE POLlTICA RURAl: .

MESA

Presidente Aclllucto Cardoso. 1:lQ secretãríc - Aniz Ba.dra.1" Vice-Presidente - Bit P t!s t a 49 SecretárIo - Ary Alcdntal'a.

Rumos. ' 19 Suplente - Tufy NllSSlf.. 2° Vlce-Pl'e.s1denÚ! - José Bonitâclo. 29 Suplente _ Adrião Berhardes•.10 Secretário - Nilo Coelho. 39 Suplente - Daso Coimbra.2" eecretarío - HenrIque La Rocque. .49 Suplente .;...

LlDERESM_alorla - Raymundo PadUha /1 Aliança Renovadora Nà.cional.

Ral/mundo Padillla. ':r.Úllorla - Vieira de Melo Movimento Democrátíeo Brasileiro

- ViClm de Melo

S'll'I'lJlS'liS

Celestino Filho.OB.~O e Almendra.Luciano Machado.Marcial Terra.Ozanam Coelho.AlllÍI B'erre1faPhHadcipho GarcIa.Releio MargllenzanlCbagllS Rodri~nes,Manoel Barbura.Wl.lson Chedll1.

, 'Paulo MlIcal'ln1.Arranlo d! .O,ilve!."II.

• Newton Carneiro.EdlsoD Garcia

~COl'rêll da Co.~f'ere1ra LOclo.·Broca Filbo.AUtlê·Coury.Roberto Sl1turi11no.Hugo BorshLV[l~o.vago,Reunlliea: As ·terç!lS~teU'lLSi A4 1& Turma "A" _ .fcrç&s-felrllll. " 15

horas e lIO minutos. hora:! 11 :w llUnutus. -Seeretir~: Maria José LeobotlS. .

,,' - rtlrma ~D" - QulntSll-fll1ra.s, uUICOMISSÃO DECONSTlTU1ÇÂC boras e ao llllnutca.

. l E' JUSTiÇA f'lenâ,rll!s _. Quart.a;-telra.s. àJI ,15horas e 30 tnlIJutoa. '

TarSl> Dutra - Presidente. I .....2 11 À'"•• ;".,_ ~,TUMA "A U Si:l!l." o Eu ...l....o ..... ,cf ......

Djalmll Marlnho ...: Vice-Presidente Secretário: Paulo Rochà.Celestino Fllbo.Nelson Carneiro.OU\'elra Brito.Vielrb 1e MeUo.Chagas Roárlgues.FlavIo MllrellloMatheus SChmldt.Geraldo Freire.JosêMelraRondon ·Pachem.Arruda Câmara.Paulo LauroJosé Carlos de SOUZlll.

'" VagO:

- 776 Sábado a Ot~R[O DO eONORESSO N8,lCrONAt:: ;(6eçlo I)4

Março d6 1966

SUPLENrQ

REONIOES

Dual' Mendes.Luiz Bronzeado.Newton Bromeado.Newton Carneiro.SaldiUlha Derzi.Anlz Badra.Bento Gonçaives.Walter Passos.

TURMA "C'Jannary Nunes, Vice-Presldenf•.Antônio FeIlciano.Dl.n1o Pll eaGetúlio Moura.Janduh, Carneiro.Jesse Freire.Joel Barbosa.M11vernes Lima.Mala Neto.Oswaldo W1na E'lIho.Milton Reis.Alceu de Carvalho.Alde Sampaio.Adolfo OUveira.Ruy SantosCarnelro de Loyola.Odilon Ribeiro Coutinho.Vago.

AbraMo SabbA.Ar! AlCântara.Blvar Olyntho.Chagas' Freitas.Dias Macedo.ildgar Pereira..l!:uclldes Wlcar.João CaJmonJorge' KaJume.João Carlos relxeira•.Luciano Machaó(JManDei de Almclda.Mârlo ~ Xamborlndcllll,.Mendes dt Mora6s,OsnJ Regis.Pllmo Costa.Yuktsh1gue Tamw'a.Alots1o NonO.Argllano Dario.Chagas Rodrigt.1el1.Elias NacJe.Fernando Gama.Jose Resegue,OsmlU Grafulha.Rw LJno.Aurlno VaioJs.TeMulo AlbuCjuen\fle.Unlrlo \'.,,~hado.

Ct6vu' l\lllrta..Tabos.. ,. Almeida,Albln... ,,"em.Antônio Carlos MB{:1I1hlles.Augusto Novaes.Corrêa da Costa.EmlvaJ Catado.Furtado r..eJte.Oabrlel Hermes.Heitor Cavalcante.Berbert 1Ieyy.Vago.

PereIra Luclo.Plln10 Lemos.Jorge Cun.Ludovtoo ae AlmeidaMJnoro M.lyamoto.José MenckFloriano Rublro.Jairo BrumMârlo Covas.Aécln Cunha.Vago.vago.Vago.vago.VlUl"o

I'lelJa - Quartas-feJras u UI ho­ras.

rtlrma A- TB1'Ças-fefras u 11horas.

rtlrma O - Qulntas-felras As 11horas.

Secretâr1o: Samuel Malheiroa.AUXilJar: lilaJvador Ribell'o Mayrlnk.Turma B - Quartas-feiras As 10

horas.

,I

nte.

COMISSÃO DE MINAS i,ENERGIA

TURMA -li"Cid Carva.lho - Vlce-lWsldenUlAbra.l1ão. Sabbà.Wtlmo de Carvalho.Germinai Felj6.LIstar Caldas.Celso E'assos.JOI'ge cun,Clcero Dantas.Raymundo de Andrade.Vago.Vago.

Paulo' Sarasate, Vlce-Pres1c

AderbaJ Jurema.Alol/sio de Castro.Vago.ClovIS PestllnaPonce de Arruda.Armando Carneiro.Gastão t'edrelra.Manoel Novais.Ozires Pc.ntes,fH.Ull VlW lirtnl.Atrll.nio 1. ()lJvelr&.José BonltacloLourival Batista.Wilson FalcfloFrancISco Adeodato.Clodomlr MllIet.Vago.

ruRMA "S".Souto MaioI Vice-Presidente.Armando cOITea.Benedito VazoJoaqUlnl Ramos.Lyr10 BertoliPaes de Andraaa.Abrallão Moura.Antonio BabyClemens SampaiO:f'lol'lsceno Pa1llAo.

COMISSÃO DE ORÇAMENTOGuilherme de OUve'"" Presidente.

TURMA I. A"

SVPLENTES

D'Artla Lins.carlos Murllo.CelesUno Filho.Henrique W1na.,João Calmon.PlJn10 Casca.Wll.sOD Rorlz.Clovis Mota.GastA0 Pedreira.Glênlo Martlns..Mário Mala.&ldrade J.,lma Filho.Alvaro catao,Dnar Mendes.GU VeIlosóHorâclo aetaemco,Machado Rolemberr.

. Euclides Frlches:Walter Passos. -Alexandre Costa.Mauricio GouIartVago.Vago.

TURMA "A"Presidente - Ed1IsolI Melo Távora.

AmJntas de Barros - Vice-Presl-aente. .

Waitar Batista.Nonato Marques.RachId Mamed.EmaI:Iuel Walsmann.Haroldo Duarte.Dias Lins.

. Ormeo BoteJbo.PUnlo Salgado.Aécio, Cunha.Vago.

REUNIOE&

Turma "A" - As Quartas-feiras, U15 boras. .

'!'urma -B" - As quintas-feiras. As15 horas.

Secretaria: Zllda Neves de Cana-_ lho. .

OllllaD Ararlpe.MInoro 1Wyamoto.Atlrião Bernardes.Vago.Vago.Vago••

SUPLEHTZlI

Chagas Freitas.Geraldo Me.sql!ltaJorge ltalum".Mou,'a Santos.Tarso Dutra.Wilson Rorlz.Djalma Passos.Florlceno PaixãoMllrio MalaNoronha Filho.Wilson Chedld.Zalre Nunes,Tourtnho Dantas.Lul? Bronzeado.31mll.o da CUnha.Summumo alrata.Braga RamosMatheus Schmldt.WlIsOD Calmon.Ribeiro CoutinhO.Va«o.

Reunlões: As quartas-feJràs. u ID,sOboras.

S~retl'irlo: JoselJto B:duardo Sam­paio.

Brasma. em \la de m.do de 1965.

COMISSÃO DE LEOISL:AÇAoSOCIAL

Presidente: Allylfo Vianna.Vice-PresIdente: Hermes Maceao.Vice-Presidente: Deputado Joio ll'er-

nandes.

Anisio Rocha.Gilberto F'arla.Jose Esteves.Pedro VleJigalGlêlUo Martins.Bélclo Maghenzan!.Joào AlvesLlno Braun.Millo Cammarosano.Elias carmo.FranceUno Pereira.Llcurgo J.,elte.Reitor DiasFonte! I'orres.LuIz Perelrá.Muniz cll'alcão.Oeremlas fi antes.Vago.

stIl'LI:IITES ­

Aluisfo l:lezerra.Carlos Murillo.JandUby Carnelro.Ovidio de Abreu.Phfladelpbo GarcJ&.Waidemar G'ÚlDarielJYu1dshJgue ramura.João E:lercullno.ArJo I'heodoro.Clemens Sampaio;WUSOl1 Cbedid.Souto "<falOIEzeqUias Costa.Geraldo Frelre.LourlvaJ Batista.RaUl de Goea.Janary Nunes.Arruda CAmara"Hamilton Prado.Wa.ldemar Gu1marle••Vago.Esmerlno ArruaaVago.

Reunião: QUintas-feitas AI 1& ho­ras .- 210 ando

Secretl'irla: 'Stena Prata da SUvaLopes.

; AssJstente: Maria Geralda 01'1'100\i Pupack.

COMISSÃO DE FINANgAS

V.~. I,1,

TURMA "B"

305.0 Menezes - Vice-Presidente.

Fernando Gama. .H umberto Lucena.l.ucorte Vltalle./,l1Lôn!o Carlos Magallllies.,

PUlJJo Lemos - PresIdente.j'URMA "A"

Clóvis Mut\.ll - Vice-Presidente.Ueraldu Mesquita.Leopoldo Peres,Paes ce Almeida.}'edru BruguLuna FreIreThe6dulo AlbuQllerqu..Uubrtel HermesNorberto ScbmJdt ~

Ludovlco de Almeida.]'"ll1l1rlclo Ooulart.Vago.

PereIra Lopes. Vice-Pres1deutt.A1naraJ Purlan.Ary A1cantara.Mario TlIll1borlJldegll1.Ozanllll1 Coelho.Arlo Theodoro. 'Manso CabraLWll.son Chedid.Cesar Prieto.Costa LIma.Flores Soares.Souza Santos.Hegel Morhy.Mario Covas.

TURMA "S"Carvalho Sobrinho, Vice-Presidente.1I1vll1 ounto,J cão RibeJro.José Freire.Aureo de Mello.Argilarlo Dario.Rubem Alves.Edison Garcia.Flavlano Ribeiro.Alves Macedo.,Oscar Cardoso.Athlê Coury..L'Ufy Nasslf.JaIro Brum.Vago.

, stll'LDlTES

CloviS Pestana.Orlando Bertol1Levy l'avares.Oayoso e AJmendra.:Moura Santos,Renato MeredoPllnlo Costa.Oso, Reg\s.uiume de Carvalho.Paulo MacarlntFernando Gama.Clemens Sampaio.Soute MalolBrenr.. da SlIve.ra.Belclo Magbenzanl.Furtado Lerte,Ezequlas costa,llaul de 06es.Vasco Filho.Huy Santos.Pllnlo Lemos.Wilson Calmon.JUlio FJtlp~ldi

Franco MOlJ!uro.Huberto Sll!llrlllOOHamilton Pryou,lIenrlque I'urner,APl,lo Cunha,Vngo.

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃOfiNANCEIRA E rOMADA DE

CONTAS

As. qllnrtas e qulnt;ls·felras. la 1Jih',,'us e 30 minutos,

Secretário: Dhylo Juardill de ,l.lar·VHlho.

SâbaM 5 . DIÁRIO DÓ' CONGRESSO NACIONAL (Seção I) .Març,o .da'1966 771"""",'

SUPLENTES

, !=rr"" . "1TI> ••

Pae,,; de AndradeRenato AzereaaOliveira BritoBlvar OlyntoArnaldo, ..afaye~

'Olodomir <.elteJOSé MeiraDias U1lllXavier 'FernandeSAristófanes Fernané'ejOswaldo .Zn'1clioVdgO

COMISSÃO DA I3ACIA.DOSÃO FRANCISCO ' \.

1. 1 ,TheõduJo de Albuquerque -' Pl'~,stdente ' I

2. Edgar E'erelra - Vice-Presidente.3. RenatO· Azeredo '4. Medeiros~eto

J. JOSé Carlos reixelra .O. .:lscal Corrêa'lo Oscar Cardoso8. Antonio Oa"l's Magal!iA~

ciovis Pestana.Geraldo MIlSQuita.Jose l:!urnetL 'Nonato Marques.' •Racrnd Mamed.Paulo Monta\ls.wamemai Guimarães.Alde ellmpalo.Jales Machado.Jorge cun _TourllÚlo uantas,Ormeo Botelho.

'Jose Maria.Maul Newantôrno tlaby.LUna f'reU'eWaldir Simões.Gastàe Pedt'Plra..Oswaldo zcneue,Ben~ Gonçalves.Anlz Budra.Reuniões ás quartllB-felra~. ás a·

no- , horas. 'I Secretária: Annlta. Cn12 Lopes da.

\ ,- -r:- .

SUPLENTES

COMISSÁO DE SERVIÇO COMiSSÃO DE TRANSPORTES.púBUCO . _., COMUNIÇAçõES E' 08~AS

'Gayoso e Almencla - Pres>dente. P08L1~AS -Jamil Anuden -, Vié€-Presldente. Celso Amaral - Presidente.J!,zequlas Costa :- Vlce-Preslclente Vasco FUno. Vice-PresIdenteAlal! l'"errelra. Orlando aerton, více-sresídente. '.Burlamaqur de Miranda. Armaneo Leite.Chagas Freitas. Celso MW'laEucUdes Wlcar. Geraldo de Pina.Alvaro Lins, Josaptiat Borges.Edésio Nunes. _MaurIcio de' Andrade.

, Joáu Veiga Plliilo CostaPedro Catalão. Dtonucíu Preítas.'Francisco Elesb:io, Horacro Bethõnlco.Duíclno Monteiro de Castro.EdUberto de çastro, MaMado Roltemberg.

Nlcolau rumaAdrlllno OonçaJ\·cs. _Arlosto Amado.Tuly NaasU. ' Aqul1es DllllZoVago. Baeta Neves.Vago. Antunes de onveíra,Vago., Dl!ls Menezes 'Vago. Alexandre Costa.Vago, Cid Furtado. ­

Vago.

-CHEFE: JOS/i: MARJA YALDETARO VIANNA

. 1.0eM.: Il1" ANDAR DO ANEXdRAMAIS: 15~ E ~60'

COM1SSÃO Dt: VA:"ORI.'.:AÇA'" 3 cancs MuTilo

ECUNôMICA DA AMAZÔr -\ :: ~~~[:r ~a:J;ta'6. João Mendes Olímpio'lo aurtuo Valóls '8. Ney Mar'a.lhão9. Costa Llma

10. MUniz Falcáo11. Ribeiro ,::outlnllo '12. Walter Passos •13. Vago '

Armando oorrea;Arnaldo Oarcez.Henrique Lima.Lauro .LeIUIOMendes de lVioraes.Moura tumoaBenjamin FaraiLLuna Freire.EUriCO tilbelrD.Necy Novaes."Noronlla Filho.Braga Ran.osLourival 8a pttsta.Padre (}odlnhp.Pauío êarasa te.Tourinho Dantas.MuniZ Falcão ­Aristóteles ~'ernandes.OSPIJS cardoso, .Vago.Vago.Secretárià ,- Maria da Glória, Pe­

res ,Tol'eny.Reunlões: Qulnta-felrBl!. às 16

raso na sala 217.

'ÇOMISSõES E~PECIAIS. '. MISTAS' E EXl'ER,N.,.I\S,

COMISSAODO' POllOONO DASS~CAS

1. Francelino Pereira - Presidente~11. Arnaldo Garcez' - Vlce-PreSid.en··

te I

1. "s~ 'l!:stev:!S -' i:'l'esldente2. Gabriel Hel"lles - Vice~PresJdcnte3. Burlamaquí de MlraLda4; _'taehid Mamed6. MatWS oarvaího6. Llstel Caldas7: Ãureo - Mello8. Gilberto' .;hmpelJo de·; Azevedc9.- COrrêa' da Costa '~"'-

1. Francisco Elesblio11. StelJo Marola,12. i'àulo OOI'UIC13. EsmeriDO Arruda

.,üESAbrabâo 8abbáJOSé &'reU'e

'Jorge KaJumePonce .de ArrucmManDe! I:!arbuda .Carvalho da SilvaUJa1lila PllSlIosErnlval ::!aJado.'>dr!ano OOllçalvesJalles MachadoLapo "de CastroOdilon RlbelrQ coutinhõRaimundo de Andrade

-.SUPLENTES

COMISSÃO. DE SEOURANÇA. : NACIONAL

Broca Filho - Presidente.Costa Cavalcanti - Vice-Presidente,BenJarnlm Farah - Vice-PresIdente,A,rmando FlI1cáo.Antônío Luctane,Edgal Pereira.j.,Uis Fernando.LUCiano Machado.AntoUJo AnnibeJIl.Arnaldo L"tayette.Helio R-lbe1roRubens Berardo.João Menoes.Peíreíra Lucre,Ferra2 Egreja..Tourinho Dantas.Francisco I..'eodato.Ruy -Amaral .Eucl1des rrici1es.Oswaldo Zanello.Vago.

_ COMISeAO I?E SAÚDEHamut<ln Nogueira. PresIdente,ReglS Pacheco, Vice-Presidente.Mario Malli, 'VIce-Presidente..Matos carvatno.."JaedeI Albergaria.Miguel Marcondes.Mario MaiaAustregésllO de Mendonca..Miguel Bufiurll.V1ngt RosaàoEpllogo de' Campos.AIºlOO Zem \Jose -aumberto.Lopo de Castro.Aristófanes Fernandes.Vago.Vago.Vago.Vago.Vago.Vago.

Armando Leite.'Daso Coimbra.Guilbermlno de ouveíre,Jllnduhy Carneiro..'oão Ribeiru,Renato CeUdOl'lí~

Joao AlvesJoao .veiga,LUIZ. Coelho.Jose Resegue.Lauro CruzOeea no Car teíaí,FTanclSco [1:lesbáo.Brito Velho .Wilson Falcáo.DllJton Lima

. Minoro Miyamoto,Floriano Ruhim.Varo.V~IW.

Vago.Secretária:. Beber A •. T Monteiro e

e Barros. .Reuniões: Quartas-felrai 1\1 15,30

noras no 169 andar - Anexo.'

Antônio Almeida-.Gayoso e Almendra..Jos. Buruett,Lyrio BertoUJoão Mendes ,OlympioPedro Braga.

·Rezende Montelro.­E'etrõnlo FerualGilberto Azevedo.

,_Vlngt' Rosado.Adaucto Cardoso.Amaral Neto.EliBl! Carmo.Zacarlas Seleme.Flaviano Ribeiro.Bento Gonçalves.

, Uno ~organt.lJosaphat Azevedo.At'tiê CoUryAffonso Auscbau.Vago.

- As quintas-feiras. às Secretário: Georges do Rego Ca-valcanti' Silva. .

Reuniões: Quartas-feiras, ia 111. bo~ms: no 229 anáar do' Anexo-

COMISSÃO DE RELAÇõESEXl ERIORES

SUPLENraAloysio de Castro..Armando Leite.cuona Bueno.Humberto Lucena.J esse FreireLeopoldo Peres.Maurfclo de Andrade.P..es Je Andrade.Rafael Rezende..Benjamin Farah.Breno da Silveira.Djalma Passu!>Munuel Barbuda. "­.Pedro Catalão.MiJton Reis.RuI LlnoOswaldo Lima Fllh"Adolpho Oliveira.Costa CavalcantiD1us L1nsLeáo SampaIo.Newton Carneiro.LourÍl'aJ Baptista.Corrêa da Costa.Lopo de Castro.Wfison Calm'Ol!Jos~ Menclt.José Richa .DIaS Menezes.Adr1ão Bernardeli.Odir le ArauJo.Vago.

Ras-mundo Pauuha- - Presidente.mRMA UA"

GlIberto Campello de Azeved;)V[ce-f'l'esldente ..

Mendes de MoraIS.HermOgelle. Prtnclpe,Joáo Calmon.Levy I'avares.Croncy de Oliveira.AItino Machado.Jose ResegueAJ.aucW ":ardoso.osca, CorrêaRaul de Goes.Antonio de Barros.

~Afonso AriDo~ Fllho.Luiz Franri/roO.Hugo Borghr -

rUI~MA "S"

Renato arcner - Vice-PresidenteAdeunar ourvaíno,Amaral Pp.1Xolo.Olave. Costa.Franmscu scarpa,Zalre Nun;", ,1verte VargasWaldyr stmões.Moreira lIU Rocha.Aroldo Carvalho.I!adre Godlnh"HenrIque rurner.Ewaldo P1nh..Vallo -Vago.

COMISSÃO DE REDAÇÃO

Medeiros Neto. Presidente.Leáo Sampa10.Renato Azeredo,Clodomir Leite.Eurico Cilbciro

SUPLE:!WES

Martins Rodrigues.Wa1ter BatistaChagas RodrIguesJoão !ierculinoAugusto Novaes.Secretário - An,tôn1o de Pádua Rl­

neiro.

Reuniões: Qulntas-f~iras. ás 16 bo­raso

REUNtOES

Turma • A" - As quartas-feiras às15,30 horas,

Turma "B,t15,30 horas.

Secrctiu'io - José -Marto BimbatoLocal - 13~ andar elo Anexo.

778 Sábado 5 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) .s

Março de 1966

Para dar parecer à Em-andaConstituoiona' n9 5, de 1963.que "Acrescenta inciso aoart. 15, altera a redação do§ SlI do referid'" art. e do In­clso I do .art. 29 da Constl·tulção Federal", de autoriado Sr. Armando Rollemberg.

1. Gullhermlno de OUvelra - Vlce-Presidente

2, Geraldo Freire - Relator.3. PlIeheco Ch9.vés4. FeI'1l<'ttldú Gama.S. Aurlno Valols

Si"" ""vr.;SAderbal JuremaJoão OllmploAtrânld' d'e OJlvelra

P.ara dar parecer 1 EmendaCohstituclonal nq 5, de 1963que "Altera:.. redação do~

arts. 141, § 16 e 147 daConstltulçlio Federal", de au·torla do Sr. Pltl,lo SampaIo.

1. Ohagas ROdrigues - Presidente2. UlysseS GuJml1rAes - Vice-PresI-

dente e RelatorII< Mart1n.s Rodrigues4. Cid Oarvalho5. Ernll111 Sl\tlro

SUPLENTES

Benedito ValiRnhen; ~YelAllomar B&tee1ro

4, Paes de Anarll.deD. JOSé Carlos Guem!.

GernJdo Mo!squlta.!lu)' LiDoManoel 'raveira

Para dar parecer à EmendaConstttuclcnal n9 37, de 1962.que "tievoga dispositivos daEmenda ConstituclonaJ n9 4,dispõe sôbre o exerclclo docargo 'de, Presidente da Re·pública atá 1966 a estabelecea vigência do sistema. paria­mentar de govêrno", de auto­ria do Sr. Croacy d~ Oliveira..

'. -Gustavo CapaneJ:n(l _ Prcsldente2 Rondon Pacheco - VIce-Preslden-

te e Relatoi'a. Um, BnoUll4 Antônio Bresolln5. )felson Carneiro

SUPLENTESaenedJto VazPedro OatalãoGeraldo Preire

Para dar parecer à EmendaConstitucional n9 3. de 1963que "Dá nova. redação aosarts. 141, §§ 16 e 147 d~

Constituição Federal", de au­toria do Sr. Ferro Costa •

1. Ulysses GuimarAés - PresidenteAUOtnnr BaleeIrO - Relator.

3. "'ustavo Oapnnema "4. OId Oarvalho .5. Chagas ftOd.dgues

~E&

Martins RodriguesOswaldo Lima FilhoOscar Corrêa.

fESAntonio PcncianoPaulo MacarlneGeraldo h'elre

Padre Vidlgal, Aureo Melo

Adolfo de Ollvelra

Pa7c. dar parecer à EmendaConstitucional n'l 26. de 1961que ..Reestrutl.<ra'o Poder Judicrário", de autoria do Sr.

. Hélio Ramos.'rarso Outra - Presidente

:lo h'lll\S do oarmo - Vice-Presidente< 'ltnr;as Roá'l'lgue~ - Relator.4-. Manoel Barbuda5•••derbal Jurema

Para dar parecer à EmendaCOlistitucionalllq 27. de 1961que" Revoga o item I 8 o pa­râgrafo .üntce do art. 132.(~. 16 dispõem sôbre alistamen·

. to eleitoral dos analfabetos f'

das praças de pré", de auto­ria do €ir. Fernando Ferrari

1. AnUlnio Fellelnno - Presidente3. 13urlamnqul àe Miranda - Vice-

Presidente '3. Fl.nes SOares - Relator4.. JOSé MariaI. Chagas Rodrigues

.iES

Para dar parecer à EmendaConstítuoicnat.nv 22, de 1961

• que "~á nova, redação ao §1e do art. 141, drspondo sô­bre o direito de ptopriedade"de autoria do Sr. AuréhlV'''lna.

1. DoUtel de Andrade - Presidente2. nomar , tlaleelro - Vic:e-Presl-

dente e delatoI3. Gustavo Capancma4. Ulysses GuimarãesD. João Herculillc

ü ..=F~:

Neíson oameíroClovis MottaPedro Alalxo

Para dar parecer a emendaConstituclonàl n9 33. de 1962.

.que "Dá. nova redação ao16 do art. 141 da Constjtul~

ção Federal, que dispõe sabro'0 direito de propriedade", deautoria do ~r. Mala Neto.,

1. naga.s Rodrigues - Presidente2•. Ulysses Gu1marãeã - Vice-Presi-

dente3 Gustavo CnpaJ)ema - Relator.4. v1d Carvalhoó. OScar Corr).a

S(): ''''IN ES

Benedito lJu 'Dautel de Anc1Iade

'li:rnanl Sátiro

StlPU~~ITES

Luc:lano Machad'>Rachltl Ml\medPUnia CostaPedro Zlmmertr.annMIlrnel Marcond'ctPet.rOnlo Femal'Mandelll Filho,Jorge COUI'l' \ •.

Albino ZenlCort'~a. da 'costaVaRoVagoVago

HenriQue ..ImaWaldil SimõesOscar COrrêa

Tnrsó Outra'D'lutel de AndradBOerall:lo Freire

1. OulJhcrmJno de Oliveira· - Preãl-deÇ'te

2. Jamil Amlden _ Vice-PresidenteS. Djnlmll Marinho - Relator4. Getúlio 'Moura5., a;5irlo Ma!lhez~1

-I;;S

Para dar parecer A EmendaConstitucional n9 21, de 1961.':JU!! "Proíbe a acumulaçãode proventos de InativIdadeou reforma com estlpllndlo.vencimentos, salários. subsi­dias e vantagens da .tlvida- Para dar parecer A Emendade':. de autoria do Sr. Adau~ Constitucional n9 34, de 1962.tq Cardoso. que "Dá nova redação ao

1. Nel'ot; Carneiro _ J'resldente art. 69 da ConstituIção Fe-2. Ad~ Viana. - Vice-Presidente deral, que dispõe' :::~'1re ' li3. Osca1 Corrêa - Relator competêncIa legislativa esta.4. Perachi lareeios

Ereno da Silveira dual", de autorIa do Senhor... ' ". "'<1':5 Mala Neto.

José Carlos l'eixelra 1. Ma.tos Oarvalho - PresIdenteRaimundo !te Brito J. Paulo .Freire - Viee-P'te5ldenteAroldo Oarl'lllho 8. Aim&Ddo cameJro

Para dar ~ parecer à EmandaCOl1&titucional n'l 20. de 1961,que "Altera o art. 193 daConstituição, proibindo aejamos proventos da ínatlvldadedo servidor público superlcres aos venclrnentos da ativl~

dade", de autoria do Sr. LuizFrancisco"

S. E1ison GaIola4. Lyrio BeroU:J. l'hlladelpho GarCIa6. AntOnIo Almeida1. PnuJo Macarinl8. Antônio Bresolln9. AntOnio AnibeUí'

.". Ludov\co de Mmel<l:111. vago12. "ago13. Vago

'El't'IENDAS CONSTITUCIONAIS---

E- :'l". 'l'j;lll

F/lanoel de AlmeIdaAdeJmar Carva.lho1\IIaurJcio Andrad'eJ05npllat BorneSeglsmWlào 'Andrade

" S1míio dl1 CunhaJOsé Carlos /Aorlilião MouraMllvernes LimaJoã,' Elw.!ullnoJanarJ NunesO~,éllS CardosoVago

COMISSÃO DE VALORIZAÇAOE00NOMICA DA FRONTEIRA

SUDuESTE1. P'Icrer soares - Presidente'lo ArDIdo Carvalho

Para dar parecer à EmendaConstitucional n9 18, de 1961que ..Estabelece o mesm(critéria· de classificação dcargos para os seorv ,'- ..... 'a!Câmaras e os civis do PodeIE<ecutlvc", de autori: do SrM.;,nezes Côrtas.,

1. }"&llI0 Sarasatc - Presidente2. Glurdnno Alves _ Vlce-Pres1àenteíI. l)Ú'lleu Cardoso - Relator4. Celestino FIlholi. Mlgllel Bufara '

SI1PI R;\lTES

J(lM FernandesJojo HereuJlnonaNa0 ~lbettt

Para dar pa-ecer 'n rmen:laConstituciona: n'i 17. de 19()'lque ..Altera o. § 3.'1 do art. ·7C:da Constituicfio Federal"de autoria do Sr. Sérgio Magathães.

:L OWlrllS Freias - Presidentea. E'lllson rávora - Relator'3 Antonio !\Jmcldali Pedro Braga6. Wil$on Obedld

SUPLENTESJu,;e BumettRubens AlvesCorrêa da. cesta

9. Aloysio NonO:10: Paulo Freire

1:11. Deno OonÇllJves:1.2 Arruda CãllJara

113. Vago

para dar parecer à Emenda Para dar parecer à EmendaI Constitucional n9 12, de 1961 Constitucional n9 19, de 1961

que "Dispõe sôbre a erlação que "Dá nova redação ao §do Tribunal Federal de Me 16 do art 141 da Constituí<lidas complementares", de ção Federal", de' autoria deautoria do Sr" Vasconcelos Sr. Sérgio ··~"'f'lhlíes. "Têrres, 1. Vly;;ses Gufmarm _ Presidente

1. Amal(l( Garce? _ p're.~ldente : Plinlo Lemos - Relatar101. NcCJ Novaes _ V'lce-Pre81dentc 3. Benedito Vaz

." 't. Bneta Neves11. ,edro A1elxo - Relator 5. Mário Maia4 ,ladeiros Nettc. <

6. Pet!ru Alelxl _ Relatcr

SUPLENTES,C1Jagns l''reltasJ(lSÓ RcsgueP1lJlJo Lemos

Sábado- lI!b

OIARIO DO CONORESSO NACrONAt: (Seção J) Março de 1966 '·79

3. Cleme.as SlUl1pa!o - Relàtor4. "Benedito Vaz,6., Alceu de Oarvalho

SVPLEN'l'ESJosé Burnett

• Petrônl0 E"erun.!Ezequias Costa

Humberto LucenaJosé Maria RibeIroGU Velozo

Ovícllo de AbreuArg!la.ng t>a.110J?iavlano, :RIbeiro

Para dar par~oer à Emenda Para dar parecer à, EmendaConstitucional n/1 12. de 1963 -. Constitucional nll 18, de 11'l64que "Acrescenta ao titulo IX que "Modifica a redação doda Constituição Federal, dls- parágrafo prtmelro do art. 55 ..-pcslções visando organi;açáo da Constituição Federal, e d{l

e execução de. um plano de outras providências", de au-aproveitametito do ~io Parai- toria do Sr, Carvalho Netto.

-ba.E:,seus afluentes", de' au- 1. RnlmuIido Brito _ Presldl'!ltl" Para dar parecer à EmendatOJ:ia· dp Sr. a~túlio Moura. 2. Benedito Vaz. - Vlce·P~ci<Jdente, Constitucional n9 28, de 1964

. S. Allomar Baleeiro _ Relator. - , J '

1. Antotlio Fellclllro - Pre.,iti:cntl: I '4. Pinheiro Chnga8-~que • Acrescenta Inciso ao ar-2. Ralm!lDdO Padlllla - Viee-PresI· s. Matheus Schmldt. tigo 63 da: Constituição Fe-

dente '~.' b3. José BarboSa';" Relator SrWLENTES - deral, atri uindo ao Setlado4. Getúlio Moura Ãrgtlano Dario - Federal competência. para au- .5. Al'nllldn: Lllfllyette Flavíano Ribeiro • -

.' 'V tcrlzar v processo de g'over--. ~(il'. '.'l!'fE'l; ago·Mál:lifTllmbOrlrideeuy' " nador, por crime de q'ualquer

, Chagas Rodrtgue~ Para· d~r, .parecerc',.à· Emenda ndtl.lr~a·'. d~ aut~ria' do Sr,.Adolfo de Oliveira ConstitucionalnQ 23, de 1964, ~ MauriCIO Qoulart.,

que "Institui o sistema par· ,. 1. Nleolau Tuma - PreSi~ente '. 'lamentar de govêrrio" de au- ? VieIra de Mêllp - Vlr.e·Prcsll'lt'nl~ -

• . • ' ~, JoSé Barhosa _ Relator, torta do Sr. Raul FII/a. 4. Oelesêlno Filho. ' . 5. Flávio Matellio

1. Ohagas Rodrigues _ Presl4ente' -li. Nelson Carneiro _ Vice-Presidente ' 'SUPLENTESS. oilvelrá Brito - Relator Blas Fortes'4. Lacôrte. VltaJ1e -- Cledotnit Mlllet5.; Allomnr Balemo fucQulas Costa.

SUPLENTES

Aderb:J,l JuremaArl PltomboWilsot\ MartlnS

Para dar parecer à EmendaCónstitucionãl nll 7. de 1963que "04 nova' redação ao ;

'4/1 do 'art. 182 'da Constitui!fiá!' Federal, dlslnndo sôbna transferência para a reser- ,

, va do militar da ativa queaceitar cargo efetivo". <1~ autoria do Sr. Magalhães Melo.

1; Blas Fortes _ Presidenteli. Manoel 'ravelra - V!ce-Presldenk3. Chagas Rodrigues :;.., ~elalor4.' MauS/) Cabral5. i/osé Bumett

.WPLEN'rES( ootcstíno Filho

Aurlno ValoisLaerte Vieira

Para dar parecer à Emend"Constitucional nQ ?, de 1S'53, Pará dar parecer à Emendaque "Altera o inciso IV de Ocnstltuciona! n9-14,'de 1964

'art: 19 da ~onstituição Fe" ~que "Aorescenta, ao art. 87deral", de autoria do 'Senhol um inciso. dispondo sôbre aNorberto Schmidt. , ' remessa I pelo Senhor Prest-

L' João MeheZes dente' da República' ao cen-2. Pel'ách1 Bnrcellos gresso Nacional. dentro de3. Andrade Lima Filho 180' dlas ap6s a posse. do4. Arlo Theodoro oJ P

, 5. Raymundl) l'adiUm Plano de Desenvolvimento ara' dar parecer à Eménda, ' ~, ,,:~TES Econômico e Social; corres- Constitucional "9 29, de 1965,

Lenoír Vvgas pondente ao. seu período de que "Altera a cOmposição do,~Í~:d~~a govêrno", de autoria do 'SI:, Pa-a dar parecer à Emenda Supremo Tribunal Federal"

__ - Guerreiro .Ramos•. · Constitucional n9 24,: ~e 1964. de autoria do Sr. Edilson fá·Para dar' parecer à Em__ anda I. PeraC1l1 BarceJos -: Presl~el1te que "Acrescenta § ao ártigo vcra , "

2. Antonio Ánlbe111 - vlce-Pres!· 15 da Constitúição Federal,' r.' Alceu de Carvalho _ PresIdenteConGtituciollaln9 10.. de 1963 dente., d' I' ã do: 2. Djlllma 14arlnho - Vloe·l're51~que "Mo,difica os arts. 182 '3, Alvaro Oatão '- Relator; isciphna a part olpaç Q os dente

4,' Humberto Lucena Estados 110 Impôsto de Con- 3.>Ulysses GUlmarãeã _ Relalor1 ;:,~. parágraf.o único. .da 5. '\Jceu de CarvalhD ' '. . 4. OUvélra Brito, fi á . . sumo arrecadado". de autoria õ. Milton Reis '.

Con~1:ituic OFederal: d nova SUPtl"N'i'ES do Sr. Flêres êoarea.,' .redação ào'§' 49 do art. ~8:l Aderb<IJ Jurema ' . ,.' " "', - SUPLENTESe a'Os-GscÉmta um parágrafo, 'Paulo Macarlni 1.' Olt\11l0 de' Cnrvalho - Presidente Benedito Vaz

ft Laerte V.Ielra- 2. Fet:nllOdo Gama - ,Vlce·Preslden· , Clodlltnlr Leiteao mesrro artigo ,de auto- " < -te GeraMo Freire~JB do Sr'e Magalhães .Melo. 3. Wilson 6€atttns - ReJàtôr

4. LeVy TAvares~: ::~o;;o~:~e~ ~e~~~~~resideritc Para ·d~r ",parecer à Emenda 6. Roberto Saturnlm.. Par~ dar, parecer ao ProJet~'3. Chagas Rodrigues '- Relator Constltuclonal11916,de 1964, ~ , SVPLEN'l'ESt nll 1 A05, de 1963, que "Ois.4. José Bumett , ' que "Altera a data de eleiçãc, Peixoto da Silveira : põe sôbre o C6digo de ~onta.6. Mn1;lsÇl. Cabral 'doPresidente e Vice-Présl. Wilson Chedid bilidade da União", 'do Poder

S~1['f ;;:::s - ~ente dá República e dá ou- PUni!, Lemos Executivo. l _ ' I 'Celestino, Filho 'uas providenclas~',de autorIa . ,.Aurlno Vslols do Sr, Edilson l"úvora.) ,Para' dar parecer à Em9l'lda 1. Cárnelro de Loyola -' Preilldcnt4Laerle Vieira d 2. Raymundo Brito - Vlce-Preslaen~

1. Blleta.Ne'{es _ Presidente Constitucional n9 26,' e 1964, te '-I· ,

----' 2. José Carlos Ouem _ Vice·Pres!. ' que :'Modifica O artigo 185 3. Guilhertnluo de Oliveira. - Rela:;)Para dar, par~cer à Emerda - ·:lente da Constituição Federal. dls'1 ,; ~;llo ;on~e de A~d. •

.Cor::stitucional.n<l11, de 196j1 3. Anotllo·· FelicJano - ReÍatO( 'cipliilando a acumulllçãode 5. Waldcmar GulmarlleJi"O· ~ ~b • 4. Luciano- Mael1ado " .../ t d S I. 6 Lenolr Vll""'llque Ispoe so re O I ~lllus' õ. GerminaI !'eljõ·~ cargos, oe au Ora o OVll')OI 7: Arnaldo ci~r:es

tamer'lto dos, subsldios e aiu, SUPLENTES . MagaJhães Me-1I9.' ' '" 8., Arlo TheOdoro 'das de custo dos Membros de' ' , . 9-•. Fernando Giuna

Leopoldo Peres t •.Wllsol1 Rotiz - Relator - 10. Oesar Prletó-'Congresso 'Nacional, do Pre. E&C'!o Mn'ghenzn.nl I. Anisio Rocha - Vlee·Presldente 11. FlOres Soaressidente e do Vice-President" José Meira 3. genjatnln Farnb -, Presidente 12. Laerf,e Vieira. ~ I;

.da 'Repliblica. pa.ra 'correnãt . -- '. ~.'" :~~l~.fe/·~~~~- " . 13. AHomar Baleelrl'"p d -à E d lO '" 14. Bento Gonc;aIVe8do poder aquisitiv· da moeda ~r8 ar . parecer ' men a ' ," 15; Geremias Fontes

, Co'nBtl'tucíonal nll17, de 1,96,4 " SUt'I,~NTES "segunâo coeficIentes que ( Oarlos Murllo ~ 1 ." '"' -'., ,{

Conselho Nacional de Econo· que "Dâ'nova redação ao ar·. Art Pi:ombo ,c ,SUPLENTESmlafixàr,.e dá' nova redaçã/ tigo 163, da Constituição Fe.· St,mão era Ciunha,_ OSn! Reg!S

ao art, 47 .e1a Constituicáe deral. que disoipllna o-- casa, '., " OS:waldo' Lima, FUbeIFederal", ,de' autoria doSr m_ento", de autoria do Senhor Pará' dar parecer à Emenda g= ~~t~PaUlo Freire.. . 'Nelson Carneiro. ,r Constitucional n9 27, de 1964, José RiCha

1, Raimundc Brito _ Presidente. ,I. Geraldo . ~1re- ... Pre.~ldent~ que "Inclui, _na' Constituição , --.-'11. !.llerte Vleira-- Relatnr. 2. ~~o Almeida Vlce-E"ASi· Fe.deral disp.osi.tlvoque ,:'-':F' Para estudar a Léwlsl,l1"'!Õ C~

3. Rénate Azeredo ,'""".... I t t~ Iio :t4. Gl11lhennino de 01lvelr~ 4. Dirceu Oarll:oso P ma rans\ \·~"llmente a re·· «eira de autorIa do Sr Fer-5. ·...-lul0 Freire 5. Lllcorte Vltale novação de' mandatos' eletl· 'nl1l1d~ Cama "', -d,(

.~U '. "Stll'LENTE!l. vos estaduais''', de autoria de 1. Pacheco Ohavei,.. Pretidetifit, iSr. Newton Carnelro;-" 2. FIerbert ~vy -'Vit1e-P1'eSldenfli

~ .'. , .' , 3. Renato CelldOnlo _ Relnl,or, ,_1. Renato Azeredo -, Presldcl'\Uo - 4. Plínio OOstaa. ,FlOres SOQrell - Vlce.PrpA"cleote 11.. -TlIncrecto Neves

ir:;.) Sábado S DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) , Março de.19615

SUPLENTES

Matos Carvalhopedro BragaJosé SarneyHegel Morhy

Comissão Parlamentar de In­quérito. destinada a' apuraifatos relacionados com asatividades colonizadoras, noEstado do Mato Orosso.

ozanam Cuelllo RESOLtJÇAO NV 127-65Jacob Frant2 Prazo: Até 15~10-65. prorroll'àVel porOscar Correa • 60 dIasAlexandre CostaAnI2 aadra, • Lauro Leitão - Presidente ~ ,

Pereira Loelo - - Vlce-PlesJdeníeComissão Parlamentar de In~ Jose Mandeill Filho - Relator

q ué r it o destinada a investigar Rachid Mamede - ttelator-subslJ-lUto '

a aplicação das Dotações Or·,çarr mtárias no. Estado do MIguel MarcondesMaranhão. SUPLENTES

RESOLUÇAO N'9 126-65 Phlladelpho GarciaPrllZO: AtE!, 12-12-65 prorrognve1 por João Mendes ollmplo

mrJa 90 dias. "Susswuu Hfrata

,ÍtESOLOCAO NV 38-63

Pra;;o: até 22 de dezemllro de 196ã<prorrogtJ.vel por mau 12 meses).

Manoel de AlmeIda - PresidenteJoao Alves - VIce·PresidenteBento Gonçalves - RelatorJOSE! HumbertoDirceu CardosoRenato AzeredoMilton ReisQeraldó FreireCId FUrtado

SUPLENTES

coatssoss DE INQUÉRITOCHEFE: J/'OLAJIlDA' MENDES

Secretarial 111" anelar do Anexo - Ramais 189 e 38'!

IõALA DE REUNiõES: Edificlo Princ paI -' Sala 215 - RamaIs Z13 e 326_ "d I NlcoJau ruma - Presidente

Comis~ao Parlam.entar e. ~. lvar Saldanha - Vlce-J:lresldentequérito . Incumbida de venfl- DJalma passos - Relatorcar a situação em que sé en~ Horaclo Betllônlco - Relator-Subs-

I ~ t' titutocontram as popu açoes a 1I1~ D)'rno riresgidas pelo represamento de Joel BarbosaFurnas, Minas Oerals.. Alexandre Costa

Presidente

Para . dar p,arecer ao Projetonfl 3 264·65. Que "Estabe,le·ce l) Código de Obrigações".do Poder Executivo •..

1, José 'Surnett2. AntonIo l'el1olano3. OUvelra Brttl. - PresIdente4 CeJesflno Filho5 rancredo Neves6. .J",gas Roctrl{tues - VIce·"resl-

dente1 'Mntheus Schmídt8. Aurino Valol'9, J'nbosa dp Almeida

10. Laerte Vieira - Relatnr.11. Wilson 'Martins12 Flavio MarpllJo13. Magalhães Mello14. Bento Gonçalves15. Teõfi]o Andrade

1. N~JMn CarneIrO2. \JI~'s-~e~' Guimarães3. Vll'lra de Mello

'-4. O'nJ Regls5. Gu<tavo Capnnema6, Oswaldo Lima Filho7. Manuel Barbuda - Vlce·Preslden-

te8, Padre Nobrl."9. Tnb/lsa dp Almeida

10. PeÓTo AleiJeo11. Emnnl Slltiro12. Ojalma Marinho1:'>. ,Jo~I' Meira -' Relator]4, Plnhplro Brl.zala15. Al1"uda Câmllra

SUPI,ENTES

AntOnio AlmeidaOlollomlr LeiteMagalhães MelloEegeJ Morhv'

. AqcJoly Pilho .Padre NobreSUSSUlllO fIlratacl"(~mlr Mlllct.Arlstófal1e~ Fernant(~sPedro I>1firãoMúrlc, cavosVago

SUPLJi;NTESJOsé FrclreFh'lrlo Maghen~anl

J'Ji.é Carlos GuerraSIéli o M••rojaEuclides Trlches

SUPLEN'l'ESDirceu Caraoso .Alceu ae ORIvalho1JlnUI MendezPmücJroBJ lzuJaI\thlé ;;our~'

Designada para as providên·cias contidas no art. 2q daResolução "9 56, de 1964.

1 Lev~' ravares - Pt-esldente2. Cardoso de Menezes - Ylr.e',"re-

sldentea. Glênlo Mnrtlns - Relator.4 Rpt"'llJuC Lima&. Matheus Schtnldt

SUl'LL~Nl \lS

Geraldo MesquItaJoão Hercul1noBraga Ramos

':t, l"ranco Montoro _ Presldant~ .~j 0::11'ju3 MurUo ...... V1c:e..Pres'dente<J Adel bnl Jurema.: Lyrlo Bel'toJlJ

I\lilrlo MalnFlOrlccno PalxftoPudre GodtnhoCoMa LImaMagnlhiies MeloUffrvaJho SoorlllhoVogo

O, Fet'nando Gama".,. l'1mmUJldo PlldlJhaIB, G~raJd'O de BarrosO, Minoro MJyanwto

DElsignada para as providên ' SUPLEN:rES Comissão Mista, para estudo eelas contidas, no art., 49 da Humllerto Lucena parecer sêbre o Projeto de leIResoluçãon'?58,de1964. ~~i1~n~:srvl1lhQ n'? 15, de 1965 (C.N.), que

1. punio Lemos -_ PresIdente Olcero Dantas . altera a lei de Inatividade2. Cesnr PrIeto' _ Vlce-Presldente Franco Montora dos Militares.3. Punce ele Arruda - ReJator4. Guílhermtnc ae Ollvelra ? 1, Senador Aâalberto Senna - Pre.;6. WIlson CheOld Comissão Mista designada para sídente

S(JPLEN'CES apreciar os projetos refsren- 11. ~rfe~.wr~~Jd~~t:CY de oliveira -João Menezes . tes à reforma administrativa. 3, Deputado Euclides 1)rlctlés - Re.,

J[> AugU<Jto de Gl'cll'Orlo .' , lator,11' ara ~rganizar projeto de leí Newton carneJro Projeto lIo, 1,482-62 - "Que cI1spõe 4. Senador José Gu]oDll1rd

referente ao problema de ha- ~ sôbre a leI orgânIca do Sistema alhn1· 11. 8E'nador Vlctortno FreJre

P d' nlstratlvo fel:leral". G. Senador Ruy Oamelro .

brtação e reforma urbana ara ar parecer ao Projeto 7. SeIladorSlgefredo Pacheco(arts. 147. 148 .163 e 164 nq 3,230-55, que '''Institul-o J:j~~~li~C~·:5-;~b~a:~~~ec~~t::. 8. Deputaüo Mendes ~e M(,ralsda Constitui9Ê!o Federal). Cédigo Eleitoral pare regula- nO 8~O, de 23 de satembrd de 1963", 19: g:g~i:~g ~e~i:Y/B~~jrc:;r&

rizar a organização e o exer- 1. Dep. Gustavo ClIpanp.ma - Pre- 11. Senacior Oscar passoscicio de direitos politicos pre- sldente e Relator do ProJeto .nü- 12. Senador Silvestre !'érICJE'sclpúamente OS de votar 'e ser mero 1.482-63 ~t g:~~i:~~ ~:8f~~ag~aral1votado" . d t i do S 2. Seno Johaphat Marinho - VIce- 15. Senador HeMbaldo VIeira.,

" e au ar a o r. PresJdente '111. Sef/ador Lopes da costaJosé Maria Ribeiro. 8. Seno Ruy,palmelr~ _ Relator dn 17. Senador Adolpho Pranco ..

1. Olysses Qulmaláes _ Re1atór Projeto o" 1-485-63 18. Deputado costa Ca"aJcnotl2. CI'lcstino Filho •• seno Eugc'lnlo de Barros ,19. Deputado ocealno '2:!.r;eal3. AntônIo AlmeIda 20. Deputado Gera do -.e re4. Tarso Dutra _ Presidente 11. Sen. JuSé Gulomard 21. Senador Júlio Leiteõ. Renate Azeredo G••sen'; Leite Neto :12. Deputado Janarv Nunes6. J051' MarJa RibeIro 'I, Dep. AderbaJ Jurema CALENDARIO P.\RA ·1·RA.'IJ1TA~407. Noronha Filho - Vlce-PI'esldente 8. seu. Edmundo Levy DO PROJETO .8. Petrllnlo Perna! 9. Sen. ArlUl Virgillo r •9. Be7.crra Leite Ola :la - Instalação da .ComlS!'lIoi

10. JosP Bonlf'clo 10. Dep. Cid Carvalho escolha do PresIdente. 'JJce-preslaento" 11. Dep. oeser PrIeto

11. Oscar Corr~a 12. sen. Adolfo Francô e Relator12. Lerte Vil'lra 13. Dep, ArnaldO NogueIra DIas 24, 25, 26. 27 e 29 - RecebI-13. Newt.,n Camelro 14. Oen. HeItor DIas mento ~e emendas, pela ComlsSlIo.14. Halo P'ltlpaldl ~v A Sessão conjunto para jl8Cussllolli J' é RI h 15. Seno Auréllo Viana. da ma.térla será marcada após o inH

CU'llissão especial designada. . os c a ' 16. Dep. oíeero Dantas elo da. sessão legislativa subseqüente.!larã. apreciar o Projeto de lei SUPLENTES ~t g:~: ~~rf~~t:ltes A data de apresentaç.'ia do parecernq 1.634-64 que "Aprova o Wilson Rorlz serl!, objeto de entendimentos e'ltre &

LJ B SllPI ENTES Mesa e a comissão.novo Código Judioiário de TJ1J'rln;guÔantaa • ' secretária da comissão - AracyTrabalho", de autena do Po, Con~eixa Filho ~~;f:n~~er~XãO o Relllv de Souza.der Executlvo . TeófJIo Andrade Munl.Z Falcão Diretoria das COlnlssões - ]10 an~

11 11 ttl dar - Anexo ao Senado Federal.!,' Geraldo FreIre _ Presidente Pata dar parecer ao .ProIeto ~rr~t~d~gre Telefone: 2-4533 - Ramais 36 e 247•.. Jo'lurlceno'PalJeiio - Vlce·Presl, 119 3.263-65, que "Institui o\..::.... ~ ..;....--_-;----'---------

<'Jdente3 Lh,YSB~S GuImarães _ Relall'r. C6d'go Civil", do Poder Exe~

11 1'1~é aUl'llett cutivo. ' ,.. (Vilson Rerlz

I (; N "Ison Cl\rnelroI ~ Henr'qUe lJma'~] ültlmo de C:l.l'valho

11 fi AOlr,lo Ror.hs'10 Antônio Almcjrl~

1 1 Ad~'Uo Viana12 NlIronha Filho13. Chnp;as RodrIgues]4 L,1PÔl'tl' Vltlllle .J5 Flávio MarclJlo16 ro bosa de Almeida17, Ellas Carmo18 Frnnce]mr pe,'clra]9, Lul~ Bt·on7....ado,lm, \Vilson Martins'1. João Menctc,22 C.u\·alh() SObrlnhd23 Odilon coutlnho24 A'nmlJtlltl PraÓ'o25, Adrlão Berna rdes

SUPLENTES

a,

'. Sábaao li DIARIO DO CONGRESSO NAClONAL: (Seç&o 1)'I'

Março de 1966 781,

""

Comissão Parlamentar de 1"1quérito para investigar o PI~

~o H,abltaciOnal Bras,ileirO:\,notadamente o do -Banco N~;;

cional de ,Habitação. ~

RESOLUQ,&O NQ 151-65

Prazo; Até 1& de feveretro de 1965.(prol'rogado por mals 90 días)

JOSaphat Borgea - Presidente. Geraldo Freire - Vice-Presidente

Pedrose Junior - RelalorMacná!lo ' Rollemberg - Relato!"l

SubstitutoAnisio RocbàJosé Carlos Teixeira'

Wilson CiumonFranco MontoroJosé Maria Ribeiro

SUPLENTES

Aderbal Jurema, Noronha Filho

Laerte VIeiraJanary NunesCarlos Werneclc

'Comissão Parlamentar dê In.'quérito para estudar as cau..sas do problema do desem«prêgo -no Pals, _ ,- ~

RE.SOLUÇAO NV 150-~5

Prazo: Até 15 de fevereiro' de 1968(prorrogado por, Qlals 90 dias)

Jo1lo Cleotas - preslClenteFloriceno Paixão - Vlce·Presltjcnteaennque Lima - 'Relator IGeiemlas' Fontes - Relator'Stlb,;~i .

tuto , - .Cunha BuenoAnruuão Sabbá.Roberto SaturnlnoFerraz EgrCJasJ ose Ludovico

-

SUPLENTES

Vaso OoimbraEurico de OJJve1l:aSUSSUlDU alrafa.1osé RICl1a '

Comissão Párlamen'tar de In­rito para investigar o 5erviç~)Social da Indústria (SE!,; ';1Federação de Indústrias aConfederação das lndústríaa

RESOLUQAO N9 149-65

,Prazo: até 19 de tevereiro de 1966I pr Jrrdgada por mais 3 meses I

Regls Paclleco - PresidenteMigueJ Marcondes - - VJce·t'resl_

dente

Wilson· F'nlc!'tO - Relatoroarvaino Sobrinho - Reíator·Subs, '

tltUtOPaes de AndradeBras FortesFernando GamaLounvar Baptista ­AtllJé Coury

SUPLENTES

Jo9apbat BorgesMala JÍletoOU Velosootocomn Nlllletqeremlas Fontes

-,,, ,

Comissão Parlamentar de In­quérito para Inves~igar no'Pars as Irregu1aridadesna

.coleta. no emprêgo. na co­mercialização, na. Industrial!­zação e EX!,ortaçáo do Sano

_gue Humano.

RESOLOCAO NV 101-65

,Prazo: Até 19 de outubro de 1965.Leopoldo Peres - PresidentenUtclno Monteiro - Vice-presidenteMário Mala'- RelatorLapa de Castro Relator-SUbst1~

'tutoJoão Menezespedro BragaWilson Falcão

supLENfEs:Cimo 'PiresOiordano AlvesAlbIno Zenl:Wilson calmon

SUPLENTES!Ozanam coernoBreno da SilveiraAlde SampaIOBento ncncaiveeAnil! Sadra

Comissão Parlamentar de In­quérito .destfnada a it1Vl;'S11gar em todo o Território Na·ctonal as repercussões sôbrea' economia po-pular de explo­ração' de' "CARNETS'\;

RESOLUCAO NV 108-65Prazo: Até 31 de outubro de 1965.

Aloysio de Castro - Presidente,Abrabão Moura - -Vice-PresIdenteCid Furtado - RelatorFurtado Leite - Relator-SubstitutoOvidio de AbreuJ"enolr Vargas 'Wilson ChedldLourival BapUstaM:un1Z FalCao 'Rachid MUluedBreno da .silvelf8Leâo,SampalOl

Hegel MorhyGeremías Fontes

Comissão Parlamentar de In­quérito para apurar as talhas dos órgãos do OovêrnoFederal. na execução dosPlanos de Valorização da Re­gião.do Nordeste.

El.ESOLUCAO N9 10'(-65

Prazo: até 26 de outubro de '1965.(prorrogáver ,por mais 20 dias)

João Calmon - Presidenteoesar Prieto - Vice-PresidenteBaguelra LeaíAIiiz Badra - Relator-SubstitutoYuldshigue ramuraOrlando BertolUWilson cnectcArnaldo NoguetraLudovico dei Almelaa

SUPLENTES

Ol6vis PestanaDjalma PassosCardoso Mene7,esBernardo 8e1l0Euciydes Trlc,hes

Avi/a LinsVingt Rosado'Raul de Góesoícerc DantasArruda Cãmara

•.1osaphat BorgesMilton ReisLourival BaptrstaOlodomir MiUetÇleremi!ls Fontes

Comissão' Parlamentar de In,quérlto para apuração de vã­rias irregularidades no Insti­tuto do Açúc~r e dó Alcool

" RESbLOÇAO NV 89-65 '

Prazo: Ate 26 de novembro, de 1965.

Aiatt Ferre1l'8 - preside~ÚeJosé Menck - Vice-PresidenteMala Neto _ Relator I

EUas Carmos - Relator-o:lubstitutoAmaral Furlan.10110 Fernandes

'Olodomlr (.,elte ,-F1avlano RibeiroMuni7 Falcâo

SUPLENTES

Manoel de AlIneJClaMUvernes LimaOceano Carlela!Clcero Dantas- \Geremlas Fontes

Comissão Parlamentar de In­quérito para estudar o pro­blema do Minério de Ferrono. Brasil. sua exploração.transporte e exportação, bemcomo 'as atividades do Oru­Hanna no Brasil, atravéssuas '1l'bsidiárias'l '

RESOLUÇAO N~ 84-64

Prazo; Ate 8U ae outunro de 1965.último- de Carvalbo - PresidenteFrancellno PereiraRoberto saturnmo - RelatorDlalma MarInho - R.elator-Subst1-

tuu, '

Geraldo de PinaWalter Batista.I\rgúano DarioMunm FalcáoAfonso Arinos Filho

SUPLENTES

Odilon Ribeiro coutinho -Relator-Substituto '

Arnaldo GarcezVago ' .Manoei NovaesLuiz BronzeadoLapo de castro

SUPLENTES

Comissão. Parlamentar de In­quérito para apurar as cau­

.sas e os efeitos da crise emque se debate a economiasisalr'-a ,do nordeste.

RESOLUQAO NV 82-64

?razo: Até 27 de outubro lle 1965.

·~ligusto Novaes - PresldenteJoão Fernandes - Vice-Presidentelíonato Marques - Relator

Comissão' Parlamentar -de 111'"quérito destinada a apurar osfatos relacionados com aimportação dê cobre chilenopelo Bras}l.

REBOJ.,UÇão NV 131-65 .

Prazo: Ate 19 de dezembro de 1965(1nIprorrogàveJ)

Antonio BresoJln' - PresidenteHorácio 'Bethônlco - Vice-Presi-

denteLuciano Machado - RelatoiAdyl!o Viana - Relator-SubstitutoJosapr.at Borges Comissão Pà'tlamentar de, In-

sUPL!1:NTBS quérito oara apurar as eau-Marcial rerra sas determinantes dos aspeo-João Lisboa tos negativos da política deJorge cur; minérios.,

RESotUQAO N9 93-65 ,

Prazo: Até :n.de dezembro de '965.(jmp~Ol'l'ogàVel)

Castro Costa - PresidenteEdison Garciaalas FortesA1nlntas de BarrosPaulo M~carlni

Pllnlo LemosJanary Nunes 'EuclYdes Tdches - Relator-Substi-

tuto 'José Maria Ribeiro - Relator

,Oomissão Parlamentar de In-quérito para Investigar, em

,todo o Pais, os motivos doalto preço' dos tratores na­clnals destinados à agricul

. tura.,RESOLUOAO N~ 128-65

Prazo: 'até 14-12-65. prorrogãvel pormais 90 dias '

Cunha Bueno - PresidenteJosé Carlos Guerra - Vice-Presi­

dente

Oswaldo LIma Filho - RelatorMinorl Miyamoto - Relator-Subs-

, títutoPh11adelpho GarciaJosaphat BorgesWalter BaptistaBreno da SilvaBreno da SilveiraJoão Mendes OlimploJosé' MandelllAlbino Zen!José BonüàcíoAlexandre Costa

SUPLENTES

Amíntas de BarrosWilson ChetllClArrãnío de OllVelraLudov!co AlmeidaAneJol:; Fll,ho

Comissão, Parlamentar de In­quérito destinada a apurar ascausas da crise por que atra~ ,vessa o cacau. '

R.ESOLUCAo NV 109-65

prazo:' Ate 26' de outubro de 1965, Reg1.s Pacneco - Presidente

Pedro oararao - Vice-Presidente'l''ourInllo Dantas - RelatorVIeira de Melo - Relator-Substi-

tutoDirceu CardosoFernando Gama,Alves de MacedoCleero DantasOdilon Ribeiro Coutinho

• SUPLENTES

Henrique' LImaAl:gllano DarioHeitor DIasStélJo MafoJ8Paulo cosnio

782 Sábado li-====

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Se910 I}' Març,o de 1966

RESOLUQAO Nq 167-65

IDCN 9-11-85)

SUPLENTEF'

Nonato MarquesAli PltomboOceano Oa.rle1lúHegel Mtu'hyOerettlias .Fontes

Paulo MontlUl&Arillano Darto.José Humberto,Broca Pilho,VerbR' crS :i 000.UOO.Cid l"urtAdo

Comissão Parlamentar de In"quérito para examinar o pro­blema da carne. e. espeelal­mente o plano de estocagemde carne conzelada..

RESOLUQAO lq9 140-65

Prazo: Até :I de aovembro de 196&(\)l'on'ogâve1 por malll 60 dias'

AntOnIo 1"cUcia.no - Presidente

Alrãnlo de Ollverra - Vlce-Prest­dente

Alceu de CIlITIl.fbO - Rellltoc·­Jose Henrique rurner _ Rela.tOl-

Sub$tltUWManoeJ de AlmeJc1Ce!~tlno I1'JhOAQUllilS Dlnl2Alves ele MacedoLudovico de Almeida

SUPLEN'l'ES

Rachid Ml1medJQ6é BarbosaJ~ HumbertO!lento Oonça.JVeJIreóf110 de Andrade

Comissão Parlamentar de in.quérito a flm d- apurar E

eStlldar a extensão dos pre-.Juizos e males causados ll"/lifebre aftosa 1'10 Brasil

DJ&lmL i'$SSo.Doar MendesWilson Ca1nlon

SUPLEN'rESRaebld M1unedMilton Re1sNtcolaU !'umaStél10 MaroJaTeó!1lo de Andrade

SUPLENTES

JÔSé E'reireArl .E'ltombo'A1vllB MacedoCaInPQIS Verga1Minoro Miynmoto

,/

"'--

S!JPLENTE8

Mattoe ViannaAdylio ViannaAntón10 Mendes de Bart:"_Henrique Turn~

Comissão Parlamentar de In­quérito a fim de apurar aRealidade Brasileira quanto àPecuária e verlfioar os fatõ­res que obstam o seu desen­vclvlmente.

SESOLOÇAO N9 1~-65

Praw: Até 11 de janeiro de 1116.5(prorroglíVeÍ por ma18 !lO d1a8) •

MarClaJ I'ena _ Pres1denteno sistema de pesquil1as teo- AoUgue1 Marcondes - Vlu-Prest­nôl6glcas e cientificas e na denteconsolidação de Brasma. Atrãnlo de OJlveJ.ra - Relator

ManDei de AJlnelGa - Relator-ouba-'RESOLUÇãO &9 156-66 tituto

Prazo: At4 1 .;;e dezembro de 1965 RégLs Pacheco(p"orrogãvel POI ma.1s45 dias) Sreno da SilveJ.ra

AderlJal Jurema _ Presidente O11tleo BotelboMatheus Sclunldt - VIc.e·P~e!lden· etélio MlU'oja

te José MenckCarlos Werneck - RelatorItaJo FitlpaUJ - Re1ator-SubstltuÜ)JOSé Carlos Tl!1lJ:eu'llLyr10 BmoUAndrade LIma FilhoBrito VelhoCll1'doso Menezes

SPi'LENTE8MArIo PlvaNvio Marc1lloLuerte VieIraLudovico de AltneldaCid Furtado

Comissão Parlamentar de In­quérito pare apurar as cau­sas da paraüraçâo das obrase instalações da UniversIdadede Braaílla e o seu reflexo

Comlssáo Parlamentar de In~

quérlto destinada a apurarviolências e desmandos poragentes do Departamento Fe­deral . de Segurança Pública Prazo: até t d! mo.rço de 1966

!Comissão Parlamentar d. In- destacados em Alagoas, com Cpt"orrogáveJ por mais 8~ dIM).

quérlto para Investigar o fun- objetivo de eoaç!o eleitoral. Aurino Valois. Prl!sldente.

I c/onamento da Sociedade de , ltESOLO '1 160 Anttlnln Almeida. Vice-PresidenteAbasteolmento de Brullla QAO N -65 Gavoso e Alrnenda.. Relator.Ltda , ·(&AB). da SecretarIa. PrlUO: Áté'lS de I1Ovembro 4e 1~66 30Sé M'enck Relatm Sobstttuto.de Agricultura da Prefeitura <prorrolláVel por 80 ,<lias) Marclru rert'lIdo O.F. e outros 6rg~o. lU- V10lra de Mello _I Pres1dl!l'ltl, Joio Mcnl!es OUlnlllo.bordlnadOll'I Tourtnhq OdDtas _ Vlce-1?resfdente .Ormeo Botelho.

Monso Celso _ Relatar Plores SOarl!ll.J'aU1o Coelho _ I;(elator.SUI1stltuto JOSé Llldmco &te Almeida.

11186 Arnaldo Garc.ell '17PLJJI'l'UAn A1CI:I111U'lI.oett1I E'ontêfW1vernes LIma'Pereira l>ÚC1t.

1Amr11'll.f B'a ptlSWt­Oicero Dantas -

Comissão Parlamentar de In­quérito a fim de Investigar&li causas du deftcl4nalasdOI sistema. telef8nlcoI em l'tI!'.5OWQAO N9 Ul-!&uso e ainda pelaI 10IU911e• PraJ:O! \ Att • 4. novembro deClompatfvels com a realidade (Utoml\tlvel pór lnlÚS ílO 41&1)

1'18010naiGAnJaJ<lo N~etrá _ - E'rea1d8DWI'I.E9OLtrOAO Nt l6'7-8ll Antr Badra - Vlet-E'rll.lldeilte

Drmo da SI1veJra _ Et8lator1'tUO: AU 2 d' Mt.rQO «li 1QGI t.eno1r Vargn.s _ Relator-6Ub6Ututo,(lltOrrogé.vel por mal4 • meses). Carlos MUTilo

r.dll.I!w t"'Q1" - I'r~ Wa14ctllat GUlmarAtc

Comissão' Parlamentar de In- José Maria Wbelro - V1C1-Prea1-.dentequérito a fim de apurar as' Daso Oolmbra _ Relator

atividades da ela. Siderúr- Manoel de Al.tne.ldagiaa Mal1nesmann e examl- "Ara AlCântara

• d Hélaio Magbenzanlnar as distorsoes do merca o Aureo de Mellode capitais.' Padre GocllT.ho

RESOLOQAO &9 15t-!l'6 Magalháes Mello -' ReJawr-Subll·'tituto

Prazo: Até , de tevarelro de 1966. Itato P'ltlpaldl(prorro:::\vel por mals 2 meses e 16 Afonso Arinos .Filho,dlaSl

.lOM Menezes - PresidenteMarIo Covas - Vlce--Presldenteb/wulllll Fuma - RelatorC~al l'rJeto - Relator-SulJ8t1tutoLuclllno~MachadoJose R.esegueJOllo aereuunoJusé Bonlh\cio.f/,uy SantosBento ç;.mçaJves

StJPUilNTES

AmllJdo GareeaPaUlo Macl11'4nlAlbino zeninegeJ MOrOrEuclJdcs rrlclles

COmissão Parlamentar de In­quérito a fim de estudar oprob'ema da Indústria do ~{para fins alímen'tares e In­dustriais. $ u a fabrioaçáotransporte, venda e Impor·tação.

RESOLUQAO N'I lU-65

Prazo: Até 2 de Il1IU'ÇO ell 1965.CprurrOlláveJ ptu' ~alI li meaes)

RaUl ele aoes - t"res1denteWalter Bllptlsta - v'1ce-PresldenteJOSé Maria RIbeiro - Relatol'Om1l Pontes - Relator-SUIJ&t1tutoAluizio Bezerra:J)Ql;o CobnbraAntõnlo BreooltnTll1'clslo >\1alaAlde SampaiO;XavIer FernanDes -Odllon ~berrg Coutinho

SUPLENTESMarcial TerraArlosto ÂmacloMachado Rollem~Stéllo Marojaaeremiaa Fontel

415

r

DIARIO DO COl\lORE5S0.NACIONAL, (Seção 1)" Março de 1966 7a3-~'

POR1'ARIA N" 22

PORTARIA N~ 23

DIRETORIA DE SEuUHANÇA

ORDEM DE SE~VIÇO N9 1·66

·ASSOCIAÇÃO INTERPARLA­MENTAR DE 'TURISMO

, O Diretor de &gllrança, no uso d~suas atribUlções, designa como respOIl­!UIve! pelo Setor de EmpÍacamento deSo­ta Diremria"o Auxiliar Legislativo; ~ml­bolo. PL-IO. Aluizio Bc:;erra de OI,vcJrll,

Brasl\ia, -1 lic março de 1906 - Joséde C.,rvIJI!lo FrIlflfa, Direlor de Segu­rança.

, De ordem do Sr, Presidente fica (011-'

vocadá tlma reuoião da Comi..~o nxe­wtiva, dc acõrdo cOl,U a ietra B) itell1li, do Art. 6·, para quarta-feira. dia 9do corrente mes, ãs 15 horas, no Gabi­nete cio Senador RIly Palmelra:

Brl1sllia, 3 de março de 1966,~ Pau­lo .Josf; Maestra/i, Secretario-Geral,

O Dlretor,Gerai da Secretaria daCâmilra lloS' Deputad1ls resolve, de acõr­do com o Artigo 45, letra .CJ~, da Re­saluçlio n9 67, de 9 de maio de 19(,2loiar' na Diretoria, de Comunicações, ~tim de ter e",crcicio na Seção de Proto­col(>~ o Àu,,-iliar Legislativo, slmooloPL-1\, Nelson OUveira de Souza. ,

Diretona-Geral, 2 de março M 1966.- f.uc!arw Brandi'o AII'es de SOl/Z/l _Diretór·Gcral..

_ Ó Dlreto~:Geral .da Seo etarla daCantara dos' Deputados resolve, de aLÔr.do com o f.rtllJO 15, letra ~G", da Re­solução. n9 67. de 9 de maio de 1%2,lotar. na Diretoria de Comunicações, a11m de ter exercicío na Seção de Expe­diente, o Auxiliar Legislativo, simboloPL-/l,' Jair Vasconcellos,

Dtretorta-Gcral, 2 de março de I i %6, .- Luciàuo Bram!:')o Alpcs de SO',UI _DJretor-Geral.

SECRETARIA DA, CÂMARA DOS DEPUTADOSj ,

ATOS DO SR, PRESIDENTE

ATOS DO SR, DIRETOR GERAL.

.PORrARIA N? 10O Direlor-Geral da Secrewria' da Cão'

O1ara dos Deputados, .usZlnd" d- suaSatribuições, rc~olve lotar Co G1bín1tc duLideI' do Movimento Democrático Bra­sileit'o a Oficial Legislativo, símbolo PL­6, Amarllis Rocha de Cunto Lemos•.

Dlr~toria-Geral, oi dp março de 1966.- Lucia110 Brandiio Alpes de &>lJza ­Diretor-G"ral.

AVISO que se dediquem a auxltíar institui- rios Cursos de CooperatIvismo já, es-\ ria, à mortalidade ínfantü e II desnu­ções de assistência. social e de' edu- tendidos por tono o Bra<lil Itrlçao, criando eportunrdadas educa­

:AO PROJETO N9 3.473, DE 1966 NÃO cação em todo·o território nacl,!l~al_, . 11· _ li: válido des~!I.la~: que' pelo ,oionnis para todos, mernorando o pa­"'ORAM OFERECIDAS EMENDAS, sem rístínçâo de raça credo ou fUla ' drão de vida para os mais nccessi-~' - lit F'" d d 1961 Fundo RotatiVO da Organízaçào, lnú- tados, e encoraiando a llntticll)a~it()

çao I!0 íca. ç I •une a, f\ em .' meras cooperanvas foram' benerícis- 'ERRATA pOSSIU personalídade jUrldlCea.e é reegl~, das através de empres àmus a longo de comunidades ínteíras na luta p~lo, , da por Estatutos Sociais .d vidam r;te prazo -e Juros mlnlm-rs os qua" re bem comum e pela "ai1ll'ização da pes-

Rubllca-se .por ter saldo com íncor- registrados. Consoante com êsses uts- te ó ' F' I~:' soa numàna com a, remoção cas cau-recõos no D.C.N. de 11-2-66, púgina t tutos "FASE" tem por .objetlvo ver •nn ao ''\11' P~IO \,nd~ na fOT'llô. sas determinantes de "ua dependêri-a ' , a . .. de novos empresnmc S dc..JDnados a cíaSOá: _ - fundam~lIt<\ls; aux~Jtar atrnv~s de 01'- crlação l; ao, incéntívo to cnoperatl- ' , .

PROJETO gan~çoes ou ent!dades. flI111das •ou vlsmo po~ todo o Brasil. . 13 - Ju.sto se torna, PCl)S, atender, . congêneres, as entldadJ5 de asslsten-. as modiüeações que proponh» no art.

N0 3 441 A d 1966 ICia social ou de educaçâo em seus 'pro- 12 - SegUnCiO essa trilha, pelo tra- 1Q da Lei n9 4,622, de, 3-5-S5 ampll-'. -, e , gramas de t1'~balho! obter ou anga- balho árduo e constl'ullI'O,. a FASE" ando os ravorosuoncerucos à' magní-

Rcttfica a: Lsi n~ 4,662, de 3 de maiO rtar recursos fll1ancc3l'Os, téCIÚC~S, ma- empenha-se .uUl !! ,emptc5lI1~!mento de fica orgElní7.a~ão:. .ae 1965, que cOncede isenção ae tn- tcrfaís, equi~entos, ~C11,S ímõvets " grande envergaoura .tI'Elouzl(lo em gl Sala das Sessoes, D"putado Cunha}>utO$ para importação de bens e móveis, destínaôos .a ;eallzação dos gantesco esfôrço no. cornbaie a misé- nueno•-:0: outras proNdéncias. programas de assl~teI)cla SOcial, '!U de

educacão, das entidades oeneríctadas,(DO SR~ CUNHA BUENO) cujo projeto aprovar, coordenar, em,

. • plano nacional, as atividades de en-(As Comissões de Constltulçao e tídades filiadas bem como encamí-

Tustlça, de Economia e de Finanças) 1111ar recursos obtidos de organizn<:6esO Congresso NaciOnal decreta: ~ doadoras a determmadas Instituições; O Presidente da C.iUla<a dus De~u-

, promover, diretamente, em qualquer tados resolve dispensar; :.. pedido. das. Art», 1~ O artIgo, 19 da Lei n9 4,622, ponto do, território nacional, atívída- funções de Auxiliar de GabInete sun­üe 3, de maío _de 1965, passa a ter a des de assístêncla social ou de edu- balo PC.'!; do Senhor 49 Secretá;io, lisegurnte redação: caçno x: L .

':E' conc~dida il!enção ,de licença 4":" Aínda no exame dos seus 1!Js- t>uxiliar cqrslatlvo slwholo PL-lO, Li-previa a~ lmp01·~.nçao, do ímpôsto de tatutos, verifica-se que o património Ita da Costa I~ernaildcs,tmportação; do lmpôsto de, consumo, da FASE é formado 5ômente por doa- Camara dos Deputados, '1', (Ic marçoda. taxa de Despacho Aduaneiro, das ções ou .Iegados, coib'l!Juicões de seus de 1966. - Adal1Cto Lee!o (;iltlloso.taxas óe· M!llhoramentos de Pertos e sócios, venda de objetos doaôos. etc., O Presidente da Câmara dos Depu"de Renovaçao da Marinha Mercante, e, eventualmentll, ,por subvenções de sados resolve dtspensar, a pcdido, dasde enlOlumentos consuiares ~e taxas podél'cS públicos, e que a FASE não funções de Oficial d~ G"bÍl.1ete ' sim.de A~mazelll1;ge01 e C(l.patazl~" para remunetit os membros de sua Dir~to- bvlo PG-3, do S,nllor 1q Sec.retirio adonatiVos al<l. o limite de cmquentllo ('ia Executiva, Assessoria TécnlClJ. e Auxiliar Lcgi~ativo, simhnh, PL-9,mll toneladas (50.000 tons.~ anuais Conselllo Fiscal pelo exercício de suas '.' '-d) S

,'der,tlnados à FASE - Federação' de fll11 ões " ,L\'JarJa e "sus ouza. ,01'gãos para Assistência Social e "Edu- ç. .' Câmara dos .DeolliadoJ. " de ma",~cacional - e a ela consignadOs, quer 5_- E', pOIS, a F~SE uma .organl-' de 1966, - A,/al/clo Lúci" Cardoso ,por, Organizações Internacionais, quer zD.çao de caráter alcal11ent~ fllantró- O .Presidente da Cállltlrac-aos Depu.por Governos Estrangeiros, e remetl- pico, ,que pr~~ove. a exec~çao b~ seus tados, usando de 5"~IS atribui,õrs ~esoI:dos até 1957 paI'l! dlstrlbul9ão cratlll- obJetiVOs SOCiaIS PrOClltr!l? o o .1' /e: vc designar " Oficial Leglsl"tiV~ '><101-tQ, através de obras de as.qlsténcia .0- cursos de qualquer na \llcza. com Lns boi PL ó A ,'1' R ch d CCiaI e educacional, constltuidos por titulções ou com pessoa~ flsicas tlIon- o -. ml1lJ.ls o a t' U11togêneros lllimentlclos, roupas, sapnto~, to no Pais como no extel'lor, mas l'.pli- Lel1l~: para ~xercer ?s ,funçaes~ de Se­mecUcamentcs, equipamento hosplta- caudo sempre ~~~es' ;ecursos oli qual- crctá1'la Part1c~lar. "unboJo ~~-2, da

~ial', médico e dentário, equipamento qu~r "snperavlt c.ventualmente ve- LideI' do MOVImento Demo.:rutlc" lha·para Educaçâo de BMe, inclusivo eqUi- rlflcado em seus exercicios tln::t1cel- sHclro.pamcnto audiovisual, receptor e tra't1s~ ros, na manutenção e des~nvolVlmen-missor de rádiO!! e para impressão, 1'0 de .suas flnalldades SOCiais, dcutr:O Câmara dos Depul"dos, i de' 'narç"fertilizantes e equipamentos agl'lcóla.Q, do Pais, náo l'cmetenõn· Qualquer: <11- de 1966. - ...lt1llucla Lúcio Cardosotodo equipamento necessário para vldendo ou auxillo pnta o .e~terlo:',nrtesana.tos e Escolas Profissionais dI' 6 - FOram reallz.'l.das varla.q Vlll­carpintal'1a, mecânica e costura, in- gens ~los lUgares. maIs' longinquosc!tlslve màqulllM, serl'll.!l, tornos, plal- c1.o Bl'aSll pelos .té~mcos en: engenho.­Das máquilll\S de costUl'a. e máquInas na, saúde e asslStencla SOCial da 01'-de escrever. ga~izllç~o. at!ngindo as obras, hOspl-

. . , taIs e mcontáveis casos de emel'gén-Art. 2Q Esta Lei' entrl1l'á em vigor cia (vitimas de enchentes); denlro

na dula do sua pUblicação, revogadas do plano de vIagens está 'sendo es­as disllCSlções em eonil'árlo. , . tendido pelo setor de saúde l\. campa­

Sala das Sessões. - Dep. ellllna nlla de combate à desidratllsâo, lepraBuello. e tuberculose. •

, 7 -'De acllrdo com olllano de vIa-,T'l8tifzcagão gens os tl'a!Jalhos atinglrllm '0& Se-

1 - ,,' Federação de órgãos para guintcs lugares desde julho de 111611: ...Asslstencla Social e, Educacional - Estado do Mlll'Unhão. Amazonf\.S. UNIÃO I INTERPARLAMENTARCFASE), é uma sociedade civil de dl- Bahia, RecIfe, Acre, CeaI'à', ~jo Gran- PORTARlA N9 Hl·~tO pnvado, sem fins lucrativos e de do Norte e Rio Grallde do Sul: O Diretor-Geral. da Secr~tari.. da '!": GIWPO 'BRASILEInOde âmbito nacional, com sede na ci- 8. - O 8etor Técnico representado C" .1 D (d i d . D d 's hdade do Rio' do Janeiro, Estado da por engenhaI1a e agronomia, estendeu amara, ...0$ epu a os reso VI!. e aeor. c OI' tm do C11 OI' Presidouté, COII-Gunu\LIJatcl. seus serviços ao Paraná prestando as- do com o. ArtJno 15, letra ~q~, da Re, vaca a Comissilo Executiva do Grupa

:1-' A FASE tem seus estntutos de- sistêncilL técnica a dlver~as obras: a. solução n 67. de 9 de mato de 1962, Brasileiro da UnIão Interparla01enlal' pa­vidamente l'egistl-aOOS nO cartório do Viçosa conseguindo técnlco~ pua es- lotar na Diretoria 'da Biblioteca a Aa- ra ullla' reunião a realizar_sc quarta-lei:Registl·o Civil lias PessOás Juridícas tarlagem em Sa.nta.Tel'ezinl1j e ao Ma- xilia!' Lellislativo.. 5imbo.~ PL-9,-Maria I'a, dia 9do corrente, à.~ dezessete hori'ls(Livro A-5, - n9 9.246)' - e publica- mnhão onde se el!looo'ou o1'çnmento de Jesus Souza. • Uil sala da Comissão de Eeononlla d~dos no Diúrlo OfiíCllI do dia 31 de Ja· para II Escola Agricola ,daqullle Es- , Diretorla-Gerla, 4 de mnr~o d~ 1966. Câmara dos Dcputados (As.) Ao Luza­neIro de 1D62, Além disso, é registra- tado e de' vó,rlos outros lugares ne- _ Luciano Brandão Alve. de Souza _ ry Glléd.·s, Secretál'ig Gêral,da no Conselho Nacional de ServiçO cessltados, além de' trll.br<1hos de co- Dlretot-Geral ! ' ,Social (MEC) desde '13 do 'maio de lonlZAção agrlcola. e qe s,nállses lan- • , •1964 (Proc, 116.356-(2), e no Depar- çados ).'espec~!vllmellte em Sll.lvadore PpRTARIA,N9 15tamento de Orientaçlio SOClllt (Livro 110 Amazonas, ... .''. _ ,4, fls. 69) dl~ Secret.llTia de Ser\'lçOll 9 _ Vários projetos P!l1'a eonstru- p Diretor·GcIal. da SeactarIa daSociais do Estado da Guanabara _ ção de estradas, .pontes e colégios to- Cnroara dos Deputa~os resolve, de aeôr,'(PI·OO. 12/4718-64', ram assistidos pelos técnicos da FASE, do com o Artigo 'to, letra cq~ da Re-

Está aindâ, a FASE, legalmente eg- como por exemplo, em Reel!e ando se solução n9 67,..dc 9 de maio de 1962"tabeiec!da ê. Rua Menn Barreto nú- elaborou plano de trablllho edncoclo- lotar na Diretoria da Biblioleca' il Au­mero 161 - 13otafogo - Estado da. na! junto a artesanatos' visando o xillar Legislativo, 'simbolo Pl>lO Li-àuanabara - conr01"m~ "Alvará de comhnte ao analfabetismo, , lia da Costa Pernandes. "Lloença para r,ocaUzacno" tltle lhe 10 - No Setor Co'lpel'atlvjsta, 11 D' t "G I A d .• 1966fol'concedido sob O'I\" 207,751. FilRF. incl'ntlvou, plan~.ioll, 1'1'!01l e Ire~r:a. era, '] c ~arçç,uc .

3 - A' FASE (I destinada a con- dell nssistência técnIlIa a Inúmeras -: LlICWflO Brandão Alves pc Souza ­- 'gregar ~ a' ajudu organizações, civis CooperatiVas, ministrando alnda vã- Q1l"eto~-Geral.

PRGCO DÊSTE NúMERO CR$ 1