brasil. - Diários da Câmara dos Deputados

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ESTADOS UNIDOS DO ,< ," i BRASIL. DIARIO DO CONGRESSO· NACIONAL·· ] .... .... c Fel'l1ando Rodr'ol Indústria e Comércio SUBIlTlrtrrOS PEnMANmI. P. S. D.: Duque de Mesquita, Arl Viana. - U. D. N.:: Alencar Aral'ipa Llcurgo Leite. P. R.: Tl'lstão da Cunha. P. T. a.: Melo Braga. P. S. T.: Freitas Dinlz. Demais Pal,tidos: João Adeodato. Secretário - gues da Costa. 1 -, Milton Prates - Preslelente. . 2- Hugo Carneiro VIce·Pr_ dente. 3- Alde Sampaio. 4- Alves Llnhares. 5- Amando Fontes. li - Ar! Viana. 7- Costa Porto. .8 _. Daniel Faraco, O- DlníZ Gonçalves. 10 - Euzébio Rocha. 11 .,.; Jales Mac!lado. i 12 - José Leolllil. ' '13 - Lalr Tostes. \ 14: :.... LUis Oal'Valho. 15 - MacIel de Castro. 18 - Osvaldo Vergara. 17 - Tavares c1'Amal'aI. Reuniões - segundas e quartas, 4 hOI'as. na Biblioteca. ., Secretário SilvIa Evelln Bar< rle Knapp. ' Auxiliar ...;; Augusto César Costa Galvão. 10 QUARTA-FEIRA, 7DEDEZEMBRO DE Finanças SEGUNDA TURMA CEPUTACOS Sousa Costa - PresIdente. Horácio. Lafer - Vlce·Presldente .. PRIMEmA TURMA Legislação Social !- Castelo Branco - Presidente. ' a- Paulo Sarasate Vice-Prea{. dente. 3- Aluisio Alves. 4 -Alves Palma. S- Argem11'o 8- Baeta. Neves. Hórâcio Lafer. . , ',._ Brigldo Tinoco. Altall11l'ando Recplão. a- Damaso Rocha •. Amaral Peixoto. 8- Ernani Sátiro. AntOnio Mafra.· -10 _ Euvaldo Lodl. Dloclécio Duarte. 11 _ Jacl Figueiredo. Fernanelo Nóbrega. 12 _ Jarbas Mara.nhão. Joio Cleofas. 13 LI' L It 'OSA .. Bo- ..Aclo. - curgo e e. u" ...... 14 _ LIÚS Sllveira. . Lauro Lopes. . 15 _ NélscinCarnelro. Leite .Neto. 18 -Plínio Cavaleantf. Ponee de Arruda. 17 -WeUlngtonBrancllo. ., ...... ; Besadas Viana.. " ReW1llies ls Reull"'es - Quartas.e qulntas.fel. na Sala da Bibllõteca. '. .- .' .ru, As 14 hol'aS, na Heloisa GlIIlIIICf'CII! Carlos". ' . ", tela Branco. ,;,.:\.,' ,,' ." ••' • > .. (.: '., •••• :.,:c::,' .•.. •. .•. •. .'.' .. w_" .. :',-::"J·:_::; .'., ., Sousa Costa - Pl'es1dente Ago.stinllo Monteiro. Aloísio de Castro. CaféFllho. Israel ptnheiro. .Juracy Magalhães. Luis Viana. Már10 Brant. Orlando Brasil. Osvaldo Lima. Raul Barbosa. 'l'oledo Piza. . ReunUle8 - Segundas e têl'çns-fetrM 15 às 14 horas. na Sala "AntOnio Carlos". CAPITAL FEDERAL Diplomacia (Art. 24, ! 1,0) Educação e Culturà 1- João Henrique _ Presidente• 2- LIma Ca\'aleantl - Vice·Pre- sldente. (Batista Perei... - 10 DOVem.· bro) 11 -Erasto 12 - José Alltmlm. (Ollnto Fonse<:a. bro) • 13 - J.osé Maciel. - 1-1 - Lopes Cançado. 15 -. Pedro Vergara,' 16 -- Raul PUla. U. D. N.: 17 - Walfretlc Gurgel. Dolor de Andraele. SUIlSrrrtltos Ernan1 Sátiro. 'O. D. N.: P. T. B.: João Mendes. Gurge] do Amaral. Filho. Secretária - Júlla da. CosIa RI-. Secretária - l..ucflla. beiro Pessoa. deOliveu·a. Auxiliarell - Olimpla Bl'uno e Reuniões - segundas.e quintas, i.I Ester Piquet Martins. ' 14 horas, na Sala. Fral1clsCQ de :PaUis . Guimarães (5,· andar) .' Reuniões _ Têrçns e M 14 horas,na Sala. Afrânio de Melo Franco. 19 - Pacheco. de Oliveira. 20 - Pereira ela Silva. 21 - Plnl1eiro Machado. 22 - P11nlo Barreto. 22 - Plinlo Bareto. 23 - Samuel Duarte. 24 - Soares Filho. 1- EUl'Ico Sales - Presidente. li - Gilberto Freyre' - dente. :3' - 'Afonso . ele Oarvalho. 4- AlfredaSi. &- l;elvaS. :4-' Aurellano .Lelte. '1 - Benl de c::arvalho. a. - Sen1cioFOntenele. ..;;. Carlos de ;Medeiros. .'" -, Ceaar .... -' .' i'.';,' ..,:.'.- '",.'" 1\1 esa ilND tV - N." Comissões Permanentes . Agricultura 1- José JoffUy -' Presidente, -CiaJel1o Paranhos - Vice-Pre· sidente. 3- Carlos Pinto. .. _ Cordeiro de Miramlll. 5- Dolor de Andrade, ti - Duque de Mosquito 7- Mário Gomes. a- Martins Filho. 3- Alencar Ararlpe. :1 - Melo Braga. 4- Alvaro Castelo. 10 - Mérclo Teixeira. 5- Car!!ls Nog1,lelra, 11 - Mourão Vieira. 6- Crepor, Franco. 12';". Paulo Fernandes 7- Egberto RodrIgues. l,a - Pel'elra Mendes. 8- Faria Lobato. H- Régis Pacheco. ' 9_ ()lIcérIo Alves. 15 - Rui Palmeiras, 10 - Heitor Collet. lG - S:lmpalo °JIda!. 11 - José Armando. 17 - Vieira Rezende. .. U- Monteiro de Castro Secretario - Ellas Gouveia. 13 _ Oscar Carneiro - Quartas e sextas. feiras, 14: _ Pereira. de souSa. fi,; .15,;30 horas na Sala do Licler da 15 _ Rtlfael CIncurA. :',!(uorla. . 16 _' RenaUlt . Leite. Constituição e Justiça \7 - Vargas Neto. Secretário- Joio de Almeida 1- Asanlemnon Magalhães - Pre· Portugal. sIdcnte. Q I't f I t.s 3_ Afomo Arinos. R.eunlões - unas- e l'as, ' 4- AntônIo Fel,Ielano. hOl·as. 5- Aristides Largura. 6- .l\t:\llba NogueIra. 7 -4Batlsta Pereira; _ 1'" "e.' (Pereira de Sousa ,,. .. terobrc 1949) a- Benedito Valadares. 9- Carlos Waldemnz.:. 10 ....; Edgard A.rruela. .. 11 - Eduarelo Duvtvier•. 12 - Flores da. Cunha h- Freitas' e Castro. 14 - GJlberto 15 - Hermes Lima. . (DomIngos Velasco - in.' 2a '; 2.0 - 21 março 11m •. 15 - Joiio Botelho •.. 1'1 - I.nlllel'ra BlttencClll$ 18 - NObre ,FilhO .... Cyrillo Júnior - Presidente. .! "se Augusto - 1.· Vice-Presidente. G race/lo Oardoso - :Z,. Vice.Pre· sldente. . UllnltO:l rIa. ROC/Ul - 1•• secretário. VI eira. de Melo·- 2 Secretario. Santos - 3.° Secretário. ['ccIroso Júnior - 4.· secretário, Suplentes: Osvaldo Sludart. Martt1liallo Araújo, Gllilllcrl1le Xavier. Idltôllfo Maia. Reuniões _ QUlntDs-feil'as, às 10 horas, Secretário - r'estor l'tlassena. Secretário Geral da Presidência.

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ESTADOS UNIDOS DO

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BRASIL.

DIARIO DO CONGRESSO· NACIONAL··]

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Fel'l1ando Rodr'ol

Indústria e Comércio

SUBIlTlrtrrOS PEnMANmI.

P. S. D.:Duque de Mesquita,Arl Viana. -

U. D. N.::Alencar Aral'ipaLlcurgo Leite .

P. R.:Tl'lstão da Cunha.

P. T. a.:Melo Braga.

P. S. T.:Freitas Dinlz.

Demais Pal,tidos:

João Adeodato.Secretário ­

gues da Costa.

1 -, Milton Prates - Preslelente. .2 - Hugo Carneiro VIce·Pr_

dente.3 - Alde Sampaio.4 - Alves Llnhares.5 - Amando Fontes.li - Ar! Viana.7 - Costa Porto.

.8 _. Daniel Faraco,O - DlníZ Gonçalves.

10 - Euzébio Rocha.11 .,.; Jales Mac!lado.

i12 - José Leolllil. ''13 - Lalr Tostes.\14: :.... LUis Oal'Valho.15 - MacIel de Castro.18 - Osvaldo Vergara.17 - Tavares c1'Amal'aI.

Reuniões - segundas e quartas, ã~4 hOI'as. na Biblioteca. .,

Secretário ~ SilvIa Evelln Bar<rle Knapp. '

Auxiliar ...;; Augusto César ~Costa Galvão.

10 l1o~em·

QUARTA-FEIRA, 7DEDEZEMBRO DE i~

Finanças

SEGUNDA TURMA

CEPUTACOS

Sousa Costa - PresIdente.Horácio. Lafer - Vlce·Presldente ..

PRIMEmA TURMA

Legislação Social! - Castelo Branco - Presidente. 'a - Paulo Sarasate Vice-Prea{.

dente.3 - Aluisio Alves.4 -Alves Palma.S - Argem11'o ~lalh()8 - Baeta. Neves.

Hórâcio Lafer. . , ',._ Brigldo Tinoco.Altall11l'ando Recplão. a - Damaso Rocha•.Amaral Peixoto. 8 - Ernani Sátiro.AntOnio Mafra.· -10 _ Euvaldo Lodl.Dloclécio Duarte. 11 _ Jacl Figueiredo.Fernanelo Nóbrega. 12 _ Jarbas Mara.nhão.Joio Cleofas. 13 LI' L It'OSA ..Bo-..Aclo. - curgo e e.u" ...... 14 _ LIÚS Sllveira.

. Lauro Lopes. . 15 _ NélscinCarnelro.Leite .Neto. 18 -Plínio Cavaleantf.Ponee de Arruda. 17 -WeUlngtonBrancllo. .,......;Besadas Viana.. " ReW1llies ls têroos~'qU1ntas-fel1''''JReull"'es - Quartas.e qulntas.fel. na Sala da Bibllõteca. ' . .-

.' .ru, As 14 hol'aS, na sa1ã·An~n10 8ecretc1rlo'~- Heloisa GlIIlIIICf'CII!Carlos". ' . ", tela Branco. ,;,.:\.,' '''~, ,,' -'#~'f

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Sousa Costa - Pl'es1denteAgo.stinllo Monteiro.Aloísio de Castro.CaféFllho.Israel ptnheiro..Juracy Magalhães.Luis Viana.Már10 Brant.Orlando Brasil.Osvaldo Lima.Raul Barbosa.'l'oledo Piza.

. ReunUle8 - Segundas e têl'çns-fetrM15 às 14 horas. na Sala "AntOnio

Carlos".

CAPITAL FEDERAL

Diplomacia

(Art. 24, ! 1,0)

Educação e Culturà

S11~STrnrrOSpElU\lA:NENIES

1 - João Henrique _ Presidente•2 - LIma Ca\'aleantl - Vice·Pre­

sldente.

(Batista Perei... - 10 DOVem.·bro) •

11 -Erasto Ga~rtner.

12 - José Alltmlm.(Ollnto Fonse<:a.

bro) •

13 - J.osé Maciel.- 1-1 - Lopes Cançado.

15 -. Pedro Vergara,'16 -- Raul PUla.

U. D. N.: 17 - Walfretlc Gurgel.Dolor de Andraele. SUIlSrrrtltos PElINAI~If"

Ernan1 Sátiro. 'O. D. N.:P. T. B.: João Mendes.

Gurge] do Amaral. Soare~ Filho.Secretária - Júlla da. CosIa RI-. Secretária - l..ucflla. ~marlnho

beiro Pessoa. deOliveu·a.Auxiliarell - Olimpla Bl'uno e Reuniões - segundas.e quintas, i.I

Ester Piquet Martins. ' 14 horas, na Sala. Fral1clsCQ de :PaUis. Guimarães (5,· andar) .'Reuniões _ Têrçns e sextas·felr~s,

M 14 horas,na Sala. Afrânio de MeloFranco.

19 - Pacheco. de Oliveira.20 - Pereira ela Silva.21 - Plnl1eiro Machado.22 - P11nlo Barreto.22 - Plinlo Bareto.23 - Samuel Duarte.24 - Soares Filho.

1 - EUl'Ico Sales - Presidente.li - Gilberto Freyre' - Vlçé.pres~~

dente.:3' - 'Afonso . ele Oarvalho.

4 - AlfredaSi.&- An~ero l;elvaS.:4-'Aurellano .Lelte.'1 - Benl de c::arvalho.a. - Sen1cioFOntenele...;;. Carlos de ;Medeiros.

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ilND tV - N." ~35

Comissões Permanentes. Agricultura

1 - José JoffUy -' Presidente,~ -CiaJel1o Paranhos - Vice-Pre·

sidente.3 - Carlos Pinto... _ Cordeiro de Miramlll.5 - Dolor de Andrade,ti - Duque de Mosquito7 - Mário Gomes.a- Martins Filho. 3 - Alencar Ararlpe.:1 - Melo Braga. 4 - Alvaro Castelo.

10 - Mérclo Teixeira. 5 - Car!!ls Nog1,lelra,11 - Mourão Vieira. 6 - Crepor, Franco.12';". Paulo Fernandes 7 - Egberto RodrIgues.l,a - Pel'elra Mendes. 8 - Faria Lobato.H - Régis Pacheco. ' 9 _ ()lIcérIo Alves.15 - Rui Palmeiras, 10 - Heitor Collet.lG - S:lmpalo °JIda!. 11 - José Armando.17 - Vieira Rezende. .. U - Monteiro de Castro

Secretario - Ellas Gouveia. 13 _ Oscar CarneiroReunJõ~s - Quartas e sextas.feiras, 14: _ Pereira. de souSa.

fi,; .15,;30 horas na Sala do Licler da 15 _ Rtlfael CIncurA.:',!(uorla. . 16 _'RenaUlt .Leite.

Constituição e Justiça \7 - Vargas Neto.Secretário- Joio de Almeida

1 - Asanlemnon Magalhães - Pre· Portugal.sIdcnte. Q I't f I t.s3 _ Afomo Arinos. R.eunlões - unas- e l'as, '

4 - AntônIo Fel,Ielano. hOl·as.5 - Aristides Largura.6 - .l\t:\llba NogueIra.7 -4Batlsta Pereira; _ 1'" "e.'

(Pereira de Sousa ,,. ..terobrc 1949)

a - Benedito Valadares.9 - Carlos Waldemnz.:.

10 ....; Edgard A.rruela. ..11 - Eduarelo Duvtvier•.12 - Flores da. Cunhah - Freitas' e Castro.14 - GJlberto Valen~e.15 - Hermes Lima. .

(DomIngos Velasco - in.' 2a'; 2.0 - 21 março 11m •.

15 - Joiio Botelho•..1'1 - I.nlllel'ra BlttencClll$18 - NObre ,FilhO ....

Cyrillo Júnior - Presidente.

.!"se Augusto - 1.· Vice-Presidente.G race/lo Oardoso - :Z,. Vice.Pre·

sldente..UllnltO:l rIa. ROC/Ul - 1•• secretário.

VI eira. de Melo·- 2~. Secretario.r~llt Santos - 3.° Secretário.['ccIroso Júnior - 4.· secretário,

Suplentes:

Osvaldo Sludart.

Martt1liallo Araújo,

Gllilllcrl1le Xavier.Idltôllfo Maia.

Reuniões _ QUlntDs-feil'as, às 10horas,

Secretário - r'estor l'tlassena.Secretário Geral da Presidência.

12866 Quarta.feira 7tt:::::::==::

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Dezemb:'o de 1949

Dl

Vlee·

IV

7 - Eunápio ele Queiroz.8 - Leonardo Maciel.9 - Leopoldo Maciel,

10 - Oscar Carneiro.11 - Teóchtlo de Albuqup.rque.

I (José E.~tcves - 6 cle outubrlt<:e 1948).

Reuniões às segundas-feitas na 51\1,do Lider d:1 Mioria. .

SecrcU,rio - José Manuel Vi­nhais.

II

Valorização Econômicada Amazônia

1 - Jcsê Ma,ria Alklmimdente.

2 - Morajsde Andradepresidente.

. . 3 - AntOnio Fellciano,4 .... Carl06 Valclemar ..'O - ':Lameil'a IIltteneourt•

... 'v ,.. , "', " , :'.' '.' ,- " :.,', .,,,;. '... :.••.•.~~.•..:.'..•..,.•.:••...._'•. :_.••.'.••,•.••..-.,•.~••.•.••.•••.', ..•• ,'.' ••.:,~..•.. '..•~•..~ .•.•-,_.'..~;.';'.•~.t,·.·,:~•••~.~.~',':::,;...;:~.•,.,:.:,...•."':"':',•.".1'.,: <~!.:;;/,:~::_>._~i:;->:';;;»~'-;:'/' .~ .- . ',' ,..,~: "<'~r

EUCLIDÉS DESLANDES

DIRETOR GERAL

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAl.

CflEFII co seRVIç:o De PUIILICAçõce

MURILO FERREIRA ALVES

Tomada de Contas1- Cel.s<i Machado -' Presidente•2 ,....J010 Menttes- Vice-Presidente.3 - AlUisio Ferreira.,- Antônio Mal'tíns.5 ,- &'tur Flseher •6-.Duarte d'OJlveil·a.7- F1'OtBGent1l.

... 8 - Bana Jordan.9 - HCI'ibaldo ,VJelra.

Saúde PúbFca

Obras PL,blicas

Segurança N~iol1 ai

1 - Miguel Couto Filho - Pres1· '13 _ José' Jatobá. 10 _ Josê de Borba..

:I _ i~~~e. Sampaio _ Vice.Presl- 14 '- Negreiros Falcão. 11 - João Aguiar.dente. 12 - José Cândido Ferraz. 13 - Luiz Lago.

a _ Alarico. Pacheco. 15 - Osório. Tuiut!. 14:- Phillppe Balbl.4 ~ Antônio CorreIa. 16 - Rocha RibM. 15 -Theodomiro Fonseca.

_ 5 _ Bastos Taval'es. 17 - Vago. Reuniões às quarw-feira5, às H 1 - Antenor Bogéa.6 _. .Bayard Lima. Reuniões às quartas e sextas-feiras horas, na saJa da COmissão de Tel- 2 - Bias Fortes.

sal M· I Ao 15 h . ' lllada. de Contas. a ..... Euclides FigueiredO.·'I - Epílogo de Campos. na a fia' 11lor a, ..." oras. Secretário _ Márlo Iuslm. JEst(Dionisio Bmtes 27 de se. Secretctno - Carlos Tavares de Lira.. Auxiliar - Rosálla de Canalha. :: Lo;~eirae"a~t·tencàt1rt.tembro). -- I Reunião ls segundas-feiras, na sala

8 - Feneira Lima. . .. - P bJ' C" Transportes e Comunicac;ões Ida BIblioteca.Serviço ti ICO IVlI9 - Froes ela Mata. 1 _ Rogério Vieira _ Presidente. Secretário - Luis Ma:: OOl':e1cia

10 - Jandui Carneiro. t.- Getúlio Moura -Pr<lsidente. 2 _ Manuel Novais _ Viee-Presi-lcosta.11 - José Maria. 2. _ Antenor Bogéla '- Vlce-Presi- dente !12 - José Romero. dente. 3' Antô'l M f13 _ Moreira da Rocha. - n o a Ta.U _ Odl1on soares. . 3 - Afonso Mates. (JO~é Maria - 29 de agôS!<l deI L P I'15 - OUnto Fonseca. ã: ~~~Jsc~~~e. ,_ ~;tJn!o Silva. Revisão dOSd irnSi~es do O .gono16 - Romão Júnior. 6 _ El1zabet-o Cal·vóllho. 5 _ ArJ.stldes lIffiton. \. as ecas17 - Vagc. 7 - EzeqUiel Mendes. 6 - Cosme FerreIra.

5UESTnUTOS PEltM.\NllIU'ES·- 8 -Freitas Cavalcanti. U~oguelra da Mata - 21 de 1 _ Oscar Carneiro - Presidente.9 - Gentil Barreira. mamo) . :l _ PaUlo Sarasate - V1ce-Presi-

P. 8. D. 10 - Jofto AgrJpJno. .!J - EunápJo de Queiroz. dente.P. S. D. 11 - João Ursulo. 8 - Fel'nando Tele!>. 3 _ Aloysio Alves.

12 ~ Joaquim Ramo!. 9 - Jurandir Pil·es. 4 _ Ernanl SátiroAI"llntisAtaJde. <Carvalho Leal - 3. de agõ.;tc 10 - JuseelinoKUbi~chelt. 5 _ Euntlp!o de QÚelrOll.:Maciel de Oostro. 13 _ Mdeed1e914r90ls' Neto. 11 - Leopoldo Maciel. 6 - Jandui Oarnell·o..

12-.Mota Neto. 'l José Alkmuna. D. N. 14 - Rui AlmeJda. - 13 - NJcoJau Vergueiro. 8 : José C4ndldO.E ro_ 15 -Slgefredo Pacheco. U -Romeu L.ourençjio. 9 Jos éEsteves

rasto ......ertner. (Heitor Collet - 29 de março 15 - Tecdulo Albuquerque. 10 :.. Leanaro Màc!e\.Fernandes TeJe6.· de 1949). 11 - Ollsses LIn.~·'l_ Lelt/! .!Seto

Secretária _ Gilda de As.sls Repu. 16 - Trlstão da Cunha. 1'7 - Vandoll1 de Barl'os'j2 _ Lopc,q Can~ado.bl1cano. (Vieirll. ãe Rezende -' 22 de lu- Re1Ul!õcs - Segundas e sestas à8' 13 - Medeiros Neto.

nho de 1949). 15 horas, na Sala da. Comtssâo de 14 - Ratael ClIIcurá.Reuniões - Têrças e Scxtas, Ks 14 17 - Vasconcelos COIIta. Diplomacia. _ 15 _ Raul Barbosa.

horas, na Sala Francisco de Paula R I· A. " 1 S I á . '11 d Jb 16 - Renault t.eite.Guimarães <S.oIUlc1ar). eun oes "" terç~-.e l'as, na a a secret rzo _. A.man o e A :l- 17 _ Sonoa Leáo.do lider ela .Malorla. ...,querque. 18 _ Valfredo Gurgel.

Secretcir!o - Luis M. Mac Au:rfUat - Luisa Abgall Farias•. Reunl~E'5 _ Se(;!undas.feiras na !!tIaOowell da .Costa. -- d L1d d MaioriaAuxiliar ~ 'Mária. da GlórIa o cr a •Pel·es. Comissões Especiais Secretúri~ - Asdrubal PÍ1ltQ d(

(PELA MANHA) Ullssea. 'V

Plario de Aproveitamento' A.. ttlalização' do C6digo Penalda Bacia do São Francisco

1 - Manuel Novacs.2 - MedeIros Neto - Vlée-Prcsl-

dente,3 - José A1kmlm-Relator Oeral.4- Armando Fontea>.

-6 - Arruda Cãmara. _:li .:-- .Ft·citas Cavanelntl.

1 - Plínio Lemos - Presidente.2 -. Darci Gross - Vice-Presidente.3 - Carlos Pinto (interino).4 - Asdrubal Soares.5 - Coelho Rodl'jg'.1CS.6 - GllI'gel do Amaral.7 - João Adeodato.8 - José Estcl'Cs.9 - E~eqt\iel Mendes (interino),

'10 - Vago.II - Vago.

'g =~~~~~n d~a~~Ói;jlO. OiÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL14- Otacllio Costa.15 .;.. Pessoa Guerra. Impresso nas oficinas do Departamento de Imprensa Nacionali~ =~re~~teG::~~~~~cl1er. I AVENIDA RODRIGUES ALVES, 1

Secretário - Cid Vellez. I 1 - Hugo Carneb:o - Prcsi:1cnte.Auxiliar - Maria Josefa Lessa. A S S I N A T U R A S 2 - Agostinho Monteiro - Vice·Reuniões às têrças e quinta·feiras Presidente.

·'>3.S 15 horas na Sala da Minoria. REPARTIÇ6ES E PARTICULARES FUNCIONARIOS 3 - João Botelho - Relator GOI·al.~ I 4 - .Afonso Matos.

Capital e Interior Capital e Intcrior 5 _ AloysiO' Ferreira.Redação Semestre •. .... .. ••. Cr$ 50,00 Semestre ... .... .. •• C)'$ 39.00 ~ - cAntõnloBMartins.

• "., 9600' CI'" ·I'~,O'" - n.stelo ranco.1 _ Manuel D~lal·te :- Presideute. ano •••••...• , • .. ••. ...1'.,. " "no •••.••.••..• '" • '", v J 8 _ Carvaiho ~eaJ,

2 - Luis Cláudio - Vice·Presidente. .Exterior 'C" Exterior 9 - Costa Ferreira.3 - Agricola de B31'1·O~. . Cr$ '~G,OO ,'.no Cr$ tO.S,OO 10 - Deodoro de Mendonça.

·4 - Herofilo Azamollja. Ano ,-'................ 11 - João c1'Abreu.5 - Romero Fiori. 12 - Lameira BlttencO"l·t,.6 - Tomás Fontes. As assinaturas dos órgãos oficiais começam 11 terminam em 13 - LUis Carvalho.7 - Vago. qualquer dia do exerclcio em que forem registradas. 14 - EpUogo de Campos.Secretário - Teobaldo de Almeida 15 -Ferelra Mendes.

Prado. O registro de assinaturas é feito à vista do comprovante do N:U1doni de Barros _ 10 di

F:X;ci~!~(Lrg~ lioc:;l~ ~~;1~~~aaR~~ 'eco~'~~~~~'es e vale~ postais deverão ser emitidos emfa~o:do Retln1jR~o49)_. Se.,.ta-f.oll'aNogueira Le Roy. ;esou:-eil·o do Departamento de lmprensa-I\acional. ., - :la s~la aa

Ret111iõ~ diarlas :las. 14 'às 16. horas Os suplementos às edic:6es dos órgãos oficiais s. erão fornecl.d oSI Presidência., - no Gabinete do Presidente da Câ· lOS aSEinantes sómente mediante soliCitação. Secretário _ Luis .Mac Dowe!

marR. O custo do número atrasado será acrescido de Cr$ OtO e exer. da Costa.:ící~ decorrido, cobrar7se-ão mais .Cr$ 0.50. "I Auxiliar - Maria .la G1Ól'í&

I Peres.

I III

Emel1da ao Ato das Di$pos~ções

COlutituciol1ais Transitódas

,1 -. Artur Bernardes - Presidente."""'-" ·..2--li)ucUdes Figueireào - Vlce·Pl'e·

.. ~\ .. 'S1dente.3- Abelardo Mata .

. .. - Adelmar Rocha.

. IS .-Arruda Câmara..8' - Batista Luzardo.1'1-.;. BlasF'Ortes.

t:; ". 8 - Ooara.cINunes.·.~::" ..,I·':"':PerIllIndo Flores.~r <iiO_FleitasDIJ1Iz' .~:;" "41":' GOI1·edoTele5. .'é'''':·;:·;.!Ill- Bumberto .Moura..-',.... . \' .

:~iJ:4ii;i;~·;·;':':;:/~,~;:;.~;;' <-~~.::-i:':{.:.: .r., ,.;',

12867Dezembro de 1949

VII

Emenda ao art. 3.(da Constlttuiçâ(l

1 - Flores da Cunha.2 - Gustavo Capanema.a - Hermes Limll.4 - Jose Estevcs;5 - Lametra Biteoeourt.

Secretário -, Luiz Marta Mac­Dowell da Costa.

vtUEmenda à Constituição (n.o 3)

Altera o 11.° 5.0 do art. 141

~-,"

,; :í$:~;;.U:J~fjF·j.,~ Qc,'

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~ ~'/ DIARla ÓO CaNC~ESSO NACIONAL_~~,a~~~~~.~;;;-_~~e~!_~~a~=-~7~:!:'-=·_~_==~~~·1i··~,~·ti7· ~:~~'~;'~/~" =~~~~';;~;;;~;;;c;;;o;m;;';;;ls=s~a~~o;;;;d~e~~ln~q~U~é~r~i~to=~s~â~b~r.a~L~e~it~e~. ~~~te~Ú~!:ti~m~o~;;~ea~'i~u"'a=p"'a~la~vr"'a~e\

i - Nelson Cnl'l1eiro. - Fl!into Müller. encareceu a conveniência de que sej~7 - Pedro Vergara. lO - Flavi~ GuimarúCII. E'1campação das Estradas votadlt a lei, mandan:!o publicar es~Reunlóes - Quintos·feiras na Sala 11 - ~A3v~r~q~~~~fO 16 cie ·Jet"l11' de Ferro Leopoldil1a, Cireat ta. enciclo;lédia. porque, pelo conhe-

Afrílnio de Melo Fmnco. de 1)1'0 de 1949'. cimento pe.ssoaI que tem da obra.Secretário - Asdrubal Pinto 12 _ Marcondes FlIho. Western , J1héus-eol1quis'~a da sua. vastidão e da. sua. utilidade,lJ1YSSell. 13 _ Pinto Aleixo. para LS coisas brasilei!as, não só da­

va o seu 1'01.0 favorável ao projeto.'VI 14 - Santos Neves. 1 _ Samuel Duarte - Pre.id~nte. como concitava a .comissão a lIOOm.-C • I 15 - Vltonno Freire. há I . t· jetaMudança da apita ~" _ Waldernar Pedrosa. 2 _ Freitas e Castro _ Relatol' OI" pan - o nesse vo 0, pOIS o pro

.u O m~rec~ inteiramente. Submetido ada República Deputados: ralo votação. foi o referido parecer apro-1 -'Acúrcio TOrres - Preside!1\'~, 3 _ Beniclo Fontenelle, vado unilnimemente. ( O projeto I'at1 - Costa Neto - Presidente, :& _ Afomo Arinos.

:l - Alde Sanlpaio - Vice.Pres!. a - Agalllemnol1 Magall1ãe! 4 _ Costa pôrto. à Comissão de Finanças).dente. 4 - Alde SampaiO, L - S i Com fi palavra, o Senhor Aurelia~

3 - Eunápio de Queiroz - Rela· 5 .... Alencar Ararlpe. 5 - .eao ampa o. no Leite. declarou ter solicitado aotor geral. .. . () - Alves Palma.' 6 - Raul PllIa. Senho: Pl'esiden~ da Comissão re-

4 - Altamlrando Requlao. 7 - Bastos Tavares. 7 _ Tristão da. Cunha, quisitasse da Secretaria o . Projeto:) - Baeta Nevcs. B - Benedito Valadal'~s. n, o 546-49 (Mensagem 11, 22-49). queti - Cordeiro de Miranda. 9 - Berco Conae. Secretário - Cid Vellez. aprova o Acôrdo de Coopera~ão 1n-7 - Costa POrco. '10 - Carlos Valdemar. Reuniões - segundas' c qua:'t:Is· telectual entre o Brasil e Portu~al.8 - Dolor de Andrade. 111 - DelXlol'o de Mendonça.. feiras, às 15 horas. que aguardava re,p'l5ta do Ministé-9 - Domingos Velasco. 12 - Freitas e Castro. rio das Relações Exteriores a con-

lO - Egbcrto Rodl1gues. 13 - Gabl'lel Passos. sulta que lh~ Iôra forml!.ladr;, visto ,_ .lO5éll'lO Tuymi - 5 de julho 114 - Oustavo Capanema. serem nec.essanllS, mas, nao. JJnpres-. .'

15 - Joãc Agripino. Comissão Especial de Aumento cináivels tais il1fo7mações e]J<lr jàcc 19491. 16 - João l\langabeira. se encontrar ua:'alizado há m.uito

II - Galeno Pal'anhoa 17 - Lameira Bittencourt. de Salãrio .dos Ferroviários tempo o andamento do mencionado12 - Goml Júmor, 18 - Leite Seta. da Oreat Western projeto. Assim. leu ,~eu parecer fa-13 - Israel PlIlheiro. 19 - LUIZ Viana. vorável ao mesmo que foi lLprovadq14- Jales Machado. 20 - Palíl1l0E'B1Jarrcto. (PROJ. 1.425.49) unânimemente. (O projeto vai à Di-15 - João d'Abreu. n - aUj 1 a. ., reto71a dos Serviços Lcgi.slativosl .16 - Jose Esteves.· 22 - Pacb~co ae IJÍlvell'(l,17 - Leandro ·Maciel. 23 - S?p;adas Viana. POl'lela. 1 - Rogério Vieira- Pl'csidel'Ju:. Ccm fi palavra., o SCl1hor Carlos de18 - LcJt;e Neto. Secretário - Ln.Ul'O 2 -Costa Pórto _ Relator Medei:'cs leu s~u parecer aos proje-19 - Leopoldo Maciel. tos 11S. 784 e 786-49, que a.brem, pe-20 - Pel'e1ra MenCles. 3 - Freitas Cavalcanti. lo Ministélio da Educação e Saúde,

(Ponce ele Arruda - 10 de lllaio Comissão Mista Encarregada de 4 _ PUnJo Lemos. créditos e.s~e~ia!s para instalação dosoe 19491, Examinar a Situação Econô- Mu.seus D(odo~o da Fonseca. IJa Cl-

21 - Ulisses LU1S. 5 .... Waliredo Gurgcl. ' dade de Ma:-echal Deodoro, e Floria-22 - VasconceJos Costa. miCa e Financeira da C; V. Secretário _ Amarilio de AI1lU' no Peixcto, na Vila. de I111óca, am-

Reuniões na Sala da Comksão de R O querque. bos em Alegõas. concluindo por subs-JU.\LJça. • • ·titutivo, o qual· foi aprovado por una.

Secretario - Eduardo Ouima- 1 - He;;U'ique de Noyais - P~esi- Atas das Comissões nimidade. (O pr{)jeto vai à-comissãoriles. dente. de Finanças).

2 - Bernardes Filho - Vlce-Presl· . - E • O SenhorPre;;idente leu o parecerdente. COl!1lssao de duoaçao do Senhor Lo?es Cança.do favo1'ável

3 - Ribeiro Gonçalves. e Cultura Iao PIojeto n. O 1.043-49, que homo-l-Manoel Novais. • . loga a incorporação das Faculdades

Deputados: Aos cinco dias do mes dedezem· de Direito e Odontologia de Pelotas1 - Carlos Medei!os. bro de ml! 'novecentos .e quarenta .c Ie áe Farrnáda de Santa Maria à.2 - DUQue. de MesquIta. nove. sob a presidência do. senhor UniVe1'.5idade do Rio Grande do Sul,Reuniões às têrças·fell".lli, às 10 ho· Eurico de Aguiar Sales. pre~entes os PÕsto em discussão, o Sel1hor Pedro

raso senhores. Aureliano .Lelte.,Alfredo Sá, Verga~'apediu a palavra, declarando...._Secretário - Fnncisco Soares Antero Leivas, Jose MacIel ~. Pedro considerar-se suspeito para tratart;.,

At'l'uda. Oficial Legislativo, classe Vergara. reuniu-seu. Comlesao de do assunto paI' ter sido f07mado pela ."J". do Senado Federal. Educação e Cultura, às qua.torze ho· FaCUldade de Direito de Pelotas. à.

IllS, na Sala Francisco de Paula. Gui· qual está ligado 1)01' sólid05. la,;os demarães, do Palácio Tiradentes. Del- a.ftto; daria. porêm, o seu voto favo.

Conlissão Mista de Revisão ao xaram de comparecer os. Senhores I'ável ao projeto por se tratar de uma.Código de Processo Civil Gilberto Freire, Batista Pereira, Oiln- Faculdade de abwluta idoneidade e

to da Fonseca, Walfredo Gu.rgel. Lo- de grande renome ni Estado. O Se-Senadores: pes cançado, Afomo de Carvalho, nhor Raul PilIa declarou ver,se for-

GusCavo Ca;l:lllel:la. 1 - Artl1ur Sanws. Benicfo Fontenele, ErastoO:aertner e çado a manifestar-se, contra êsse pro-João' Agripino, 2 - Da.rl0 Careloso. JoãoMend~, . jel:<J, e, afirmou, é com grande COllS-Armando. Font~s, 3 - João VlIlaslXlas prciJÚnte. A requerilllento do Senhor Aurelia- trangimel1to que o fazia. Disse acha:Altamlrando Requiiio. 4 - Lúc10 Corre1a. no Leite, foi dillpensada fl leitura da o projeto simplesmente uma aberra-

-Reumâoas qUlntr,s·feiras na Sala 5 - Salgado FillJo. ata da reunião anterior .f-Qr ~é. haver ção, uma. coisa intelIamente in:on-da Biblloteca, DeputadOS: sido publicada. Em seg'U1da,e a. I?"es- ceblvel. Ficará uma . UI1iversidade

secretario - LlllZ Marla Mac 6 - Carlos Valdemar. ma aprovada e a~lnada. . eom duas escolas de dh'elto, uma em'Dowcll da Costa, 7 - Costa Neto. O Senhor Presidente aVOCou o Pro- PõrtoAlegree outra em. Pelotas, os

8 - Edgard Anuda. jeto n. o 1.106-49 <Mensagem n.O 684- estabelecimentos de ensino espalha-IX. 9 - Oustavo Cupancma 49) que dispõe :;;óbreo sl.stema federal dos, dis.;lersos, distantes uns dos ou-

Pal'a emitir parecer sôbre lO - João Mel1des. de ensino :;;uperlor, e distribuiu: tros. quando a teudên::ia é allroximâ.a· emenda.' 'parlamel,tárista AO Deputado JOsé Maciel _ o lOS: congregá-los mesmo. em cidad:lS

Projeto n.O 227-A, de 1949. que au- uUlversltárias. Est~ ele acôrdo em queà Constituição Comissão Especial para dar toriza o Govêrno li. abrir um crédito a Faculdade de D11'elto' e de Odol1to-1 - Jo"o M'an(O'hbetra - Presidente. Parecer sôbre o Projeto que especial de Cr$ 500.000,00 para a logia, de Pelotas alcallçro;~m ~rallde

u OU C I . verba. _ AuxilloseSubvenções ren0l!1e, m~ o que se p.etenoe fa-2 - Afonso' 'Arinos - Relator. Reestrutura as o etorlas Ministério da Educação e Saúde pa_zer e cOllSlderado_ por êle como um3 - BatiSta Perelrll. Federais ra ampliaçáo do "Lar Orientação' Do- a.b.sll!'do~ A Soluça0 ve:àadei,ra serJa4 - Benedito Valadares, méstlca.... e a Q;'laçao de uma OUtl:a UOlversidA-5 .... Freltll$ 'e Castro. 1 - Luiz Sllveb·ll. .. ' de. .Assim, teria o Rio Grande do6 - Mt!.rio Brant. 2 - PlíniO cavalcanti. Ao· Depv.lado Lopes Cançado - o Sul duas UniVersidades, uma. em Pôr-7 - Ra"uJ PiIln. 3 - R.ocha IUbas. Projeto n.o 1.07T, de 1949. que per- to Alegre c outra em Pelotas. O Se-Reuniões as sextas·felras, na Sala ,,_ Vasconcelos Csta. mite a. pessoas de lllais de dezoito nho;.' Antero Leivas 'defendeu tam--

Afrânio ete Melo Franco. 5 - Welli11gton Brandão, ano.s exames parcelados do cur~o 81- béin o projeto, lendo trechos da en.Secrct~Tlo - Luiz M3rla Mac- naslal e aos mais de vinte anos prell- trevLstaào Professor Mendouça. Le-

Dowell da Costa. ta.clio de el'ames parcelados dO curso mos, sóbre a incQrl1Qração da Facul-• .. . --~.-.- . '. • 'Comissão de Inquérito sôbre colegial. e dá outras providências. . dade de Direito de Pelotasã Unlver.

COmlSSOeS aC In~~:érlto , fornec·.mento de Carvão à Passando ao expediente, o Senhor sidade do Rio Grande do Sul. Falou,Presidente deu a palaV1'aao Depu- ainda, o Senhor Beul Carvalho sôbre

Comifisão Mista de La'ia CGm- Estrada de Ferro Central do tadoAJfl'edo Sá que leu seu parecer o IlIisulltO. Submetido a votação é o.. favorável ao projeto n.o LIH0-49, que'mesmo aprova.c1o, oontra. o voto ven-~

ple'nel1tares à Constituição BraSil a.utoriza. o Poder ExecutivOlt promo- cldo do Senhor Raul Pllla. (O pro-Senaaol'es: 1 _ Rogério Vieira - Pl'eshiellte. ver, por intermédío.do Ministério da jeto vaiA, Secretaria). .. .

1 - Alfreeto Nasser. ,2 -AltamU'll.lldo R,eCjuillo - VIce- EdUcação. e Saúde. a publicação da Com a. palavra. o Senhór Pedro2 - Alu1510 Carvalho. Presidente. "EncicloPédia BrasUeira... ol'ganli/;ada Vergarll. leu seu parecer favorâvelao3-'- AI10101110 Sales. 3- Mont~iro de oastro -Relat~r pelo falecido escritor Allll'ico Silvei- projeto n.o 754~49. que .8.utoriza'';,'- ·rtur Santos. ' Geral. 1'0." Su!>metidl> à disc\ll'.Slio o Senhor abeltura. pelo. MinistériodILEduea.-'.. &1 "J C la Peelro Vergal'a. declarou achar que o çio e Saúde, do crédito especial da5- AtlUo vivaqua. , . - ona.s orre • projetoéyago e.contem deflciênclas.Cr$·400.00ll.00·pal'a auxlllal'arecom

o11- Au"'usto Mell'a. ~.- Jose E.teve!, I . d A ós' '\ d d b" t S 't I iI' ,. d"'I - EugUdes Vieira, .Seeretllro -Maria Ou ee e.· p .·aca ora o .e ave en re .os e- tiu çãodo· f .menaciol\al "" an11;a a.11 -'~rrelr.a dc"Souza, Nelo e ·Cunha. uhores Pew'o. Vel'gara .e .AUFellano OSenhol' Presidente:llÓ$ em di~c~:'

,c·),'·l'

12868 Quarta-fc:I"a 7e=_

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL DeZeflibr(\ ele 'j ~"+:I

nhor Plínio Lemos. de 50 milhões decruzeiros. parQfinUlleiamento da sa­fra de sisa]. apresenta parecer favo­l'áve1. quç, é aprovada cmll a emenda'·cg\linte. do Sr. Daniel Faraeo :

"Ao art, 2,0 -Suprimir a putcfinal, a partir da.. palavra "obcdeci­cl!\s"'.

A seguir o 81'. Daniel Faraco spre·sen ta p~u<cer favorâ,vel. no projeton.? 809, ele 1949. ele autoria elo SenhorDilliz Gonçaives. sõ1JJ".~ iml;~l"tação demáquinas operatrizes para l\1ont3gemno Pais. O Sr. Alde Sampuio, llcdevL'ita elo processo.

O Sl· .. HOI'ácio Lafer, presente "reunião. faz uma lon:::a exposição :Irespeito. do pro,icto de sua . autol'i3,n. ° nU-B, de 19.8. qU? dispõe sóbredevolução ou bonificaçóo de Cr$ ...•J0.00 por fin'oba de 15 quilos de algo­dão. etc .. do qual havia pedida audi­l'ncia a .Comis,ão e distribuição, pel'JSr. Presidente, ao Deputadü AmandoPontes,

O Sr. Milton Prates, tendo quc s~nusental'. passa· a Pl',~sfdência ao Se­nhor Hugo Carneiro.

A Comissão prossegue a discussão eIvotação das emenàas ao projeto nú­mero 260. de 1949, que dispõe fôbre acri~ção do C011selho Nacional de Pes­qu,sas,

A emenda n. o 18 é aprovadn, .com aseguint(; subcmenda, apresentada peloSr. Tavares d'Amaral: "Al·t.4-,o le­tra b): Eltcl1.l!l-se da representaçãoestabelecida no artigo e letras supras,os representantes do Departamentodo Serviço Público e do Conselho Na­cional de Economia".

A "eguÍl'.síio l'-ejeitadas as emendasllS. 19 e 20.

A emenda. n.o 21 do Sr. Euzébll)Rocha é aprovada, com a seguint!lredação: "Art. 7.° - A DlvisãoTéc­l1ico-Cientifieo ficará encarregada dielaborar oS planos gerais de llesquisa,relacionados com os objetivos do Con· .selho e terlÍ a critério dêste os setoresllecessál'ios a atender ao de::envolvi-'mento de suas atividades.

As emendas ns. 22, 23. 24. 25. 27 •28 8ão !provadas, ficando prejudicadaa de n.o 26.

Em discussão a .emenda n. D 29,após largO deba~ o Sr. Presidenteresolve &diar a votação, levantando l\ses:ão, pelo adiantado da hora,

E, para constar eu. Silvia EvelynBanie KnapP.Secretárill. la''l'd apres~l1te ata que. depois de aprovadaserá assinada p,~lo Sr. Presidente.

CGNVOCAÇAODe ord~m do SI'. Presidente, fiel

esta Comissso convocada para .umlreunião extraordinária a Nalisar·stsexta-feira, dia 9. ás 14 horas.

Sylvia EvelYl1 Bsrrie úna.pp, Secre­tária.

Comissão de Indústl'iae Comércio

ATA DA .8." REUNIAO EXTRAOR­DINARIA, EM2 DE DEZEMBRO

DE 1949

são e votação o parecer que foi ll.pr.O-res Café Filho, Toledo Piza, Juracy dn Comissão Especial do Plano de Vo­'Vado por unanimidade. (O proJeto! Magalhães. Israel ~inheiro, Mune) Jomacão ECOllÔmic:l da Amazollla.,.;.1 it Coinissiío de Fll1anc;as). IBral1~. Orlando ;Brasil, Lauro L?pcs, Fôsto a votos, fOI a]lrova~o o pare­. Com a. alav1'a. o senhol' Aurelia- Agostmho .Montelro. Fernando Nob~'e- cer.no Leite l~U seu parecer ,ao proj~to ga, Dt.oclecl? Dtlt\l:~e, Se!,~clas Vm- AS ,dezoito hcras, foram, levantado~

o 91?_~9 ue comede a Assocla- na. Leite Neto. Jose BOlllf,IClO, RUll1 af, tlabalho~, comocando o Senhorn: A ~l~O; ~o Pro~resso, de Montes 'aBI,bosa, Antônio lI1aft'a, Ponce de Ar- Plesidente, lHna reunião e:üraordin~­Ó1~,. / "n auxílio "dc Cr$ 500.000,00 l'\I(1ll .. Amal:al J?elxoto. Altal1lll'=,n~o :'ia c con,lunta para o dia Imedmto,

,:.0., .:!.!-'1.5truç'io de um Ginásio e ReqUlao, LUIS Viana, AlOYSlO de ca'-Ias qUlllZC hü!'as. pat'a prosscguJlllcnlo]la!. a a ~o. '.~, i'lll o 1c.s'Je-ctivo c;'é- tro e José Maciel. s!lbstltuto perma- elo examc das emendas a{) projeto re­~bt·e p~:,al.~:;âo· por substitutivo. Dente da represenmçao do PSD. fHcnte às Coletorias e de outTaS n1:'­pl 0d c c ,,1 dl'cu'são o Senhor Pre- Dellmram de comparecer. os Senh?- tenas e~:lstel;tes em pauta. E, lõ'll"l.~: ro J~~lnr~ "que: ao mencionar' reG Sousa Costa. Os\'aldo Lnl1a e Joao I cOl1star. eu. Fernando Rodrigues da

SI ~n e ......"\,~ 1 u'é"iu que tem IClcophas. I Co;t.1, OfICIal Le:nslatll'o Classe "K",a al'CUs~ao e,c., a ,11,' . . . _ O ata da rcunlão antcrior foi apto- secretárIO, laneia a presellte ata.parecer favorarel CoO se'..l/clatOI, q~l7_ vr.da. soem o·..........:ações.:1'lQ. lembra: a03 ;,cus ccleoas. d~as Cal O Senhor lH.l:l1do Bl:Usil prosseguiu CONVOCAÇAO~as: a primei:'a, que a COI:"~S~l\O "e~, im. leitma de seu parecer às emendas E~tá convocllda a Comissão de Fi-últimam~nte, re?u;a:"do aux1l1Q~. pa.:: oferecidas ao Projeto 11.° 859, de 194(1. nal,cns para uma reullião conjuntacoustruçao. d~ ,.gl11aS10S ~ a._ se~u~~d.. : Ique l'eorganiza O SC1"\'iço de ,II~spcçã'l e e:úraO!'dinárin, hoje. dia 7 do eor­que o Mll1lstello da. ~ducaç3o. e ~uU : di oCletonas. tendo ~ COllllssao dc- rente Ines. as quinze hora~. na Snll,de tcm fundo para .estes_ au~t1los, d'~ Ebemda da se:!uinte maneira: quanto "Antônio Carlos". [\ flm de examina1'acôrclo com a classlÍlcaçao ae zona" às de 11S. 19 e. 23 - aprovadas em as e11le~1da~ do Senado F'ederal a?mais carentes de estabcle~lm~ntos ~e conjunto ('.()l11 a de 11.° 3; 20 e 22 - Projeto n." 1.266. de 1948. que dis­ensino e de men~s recurws flnancel-. aprovadas; 24. 26 e 27 - aprovada~ põe sobre o Plano Salte, matéria da

" :ros para constrUI-los, Debatem am- com sub·emenda do Relator: 28 - re- qual é Relator o Deputado Ponce de:pla.mente ccm o Senhor PreEldent~ OS jeitadas; 29 - aprovada no ítem "e" Arruda.Senho:es Pedro Vergara, Raul PIlla, e reJelt[Jda no ítem "d": 3D e 32 ­Alfre:1o Sá e Aureiiallo LeIte, Sub- rejeitadas; 33 - aprovada com sub­metido a votação, vota con:r~o Se- emenda do Relator; 3•• 35. 36. 37, 38,nhor Raul Pilla. com res~!'lçoe.s os 40, 41 e 12 - rejeitadas: 43 - apro­S"nhores Antero Leivas e .Jose Ma- vIlda; 44 - rejeitada e 45 -aprovada.ci~1. Apurando-se. pOl·ém.não haver Fieou adiada llara a. reunião com'o­número legal para a votação. foi adia- cada para0 dia imediato. âs quinz~da a vota.ção· do referido parecer, ten' horas. a discussão das de ns. 21 - 2<>00 '.0 Sel1hor Presidente ellce::'ado a I 31 - 39 - 46 e 47. Aos dois dias do mês de dezembroreunião à.~ dezessete 'horas. . O Senhor Aloysio de Castro ofcre- de mil no\'eeentos e qua12nta e nove,

, E. pnra- con.star, eu, Ludlia Ama- ceu parecei' contrário ao Projeto nú- ~ob a pre;idência do Sr. Mlilon Prn­rinho de Oliveira. lavrei a presente mero 1.079 de 1949, q,ue concede a1J:o' teso pl'esentes 05 Sr~. Hugo Carneiro,ata. que, de,ois ·de lida e aprovada, 110 de Natal :".05 ser"ldores. da Uniao Vic,e.Presidente,. Alde Sampaio, Alves~erâ assinada pelo Senhor Presldente, e~n 1949. Esclareceu S. E.",~a qLle as- Linhares, .Amando Fontes,Ari Viana,

slln se pronul\eiavl1 em l'azao das m- Costa Pôrto, Daniel Fal'aco, DinizDISTRIBUIÇAO formações prestadas pel oSenhor Mí- Gonçalve.5, Eusêbio Rocha, José Leo-

Ao Deputado Lopes Callçndo. nisLro da Faz~nda, .as qua~s desacon- mil, Lair Tostes, Osvaldo Vergara ePro '"to n L(J77-49 -" Permite a· selham a medida, ja. dor nao d!spor.o Tavares d'Amaral, esteve reunida, ex­

11 soi; de ~als de dezoito anos exa~ Tesouro de 1\1~UrSOs para atende-la. jil. tl:aordlllàriamel1te. a Comissão de In­ni~ parcelados do curso ginasial e p~rque 1;15 estimativas de arrecadaçao dUHria. e Comércio. j Deixaram de

mais de vinte anos prestação de l1ao serao alcançadas, scndo quase comparecer, por motivo jUstificado, OS;~~mes parcelados do CUrso colegial, cel~o um l'esultado flnan,ceiro deSfa-lsrs. Jales Machado. Luiz Carvalho e

d' ut· rovidéncias "oravel no corrente exerclcio.- Maciel de Castro. Dispensada a lei-e a o laS p .'. II:iciado o debate usaram da pala- tura da-ata da l'eunião anterior, por

Ao Deputado José MacIeZ.. na os Senhores Se~adas Viana, Caré já haver sido publicada, é aprovadaProjeto n.o 227-A-49 - Au!~~~ã o Filho e L~ite Neto. os dois primeiros c assinada.

Govêrno a abrir um crédito espee\al cEm·cnstrando. em amplas considera~ O Senhor Presidente faz a seguintede .CrS 500.000,00,. para vel'ba - Au- ções que o Tesouro, ao contrário d" distribuiçiio:

. r '::dlíos e Subvenções - M:ini~t~r1o da que informa o. mular da Pasta da Fa- •Educação e Saúde, para ampliação do zenda, suporta. perfe1tamer.• a despe- .Ao.. Sr. A:'I,!!n~oFontes. , ."Lar Or:entação Doméstlc'3". sa e, o ultimo, manlfestanQ~-se pela .Pro!c~? n. .~6 B,~de 1948, ~u.e dl~-

O Sr. Presidente avocou o Proje- cc,ncessiio do abono apenas as praças poe sob.e a de'~luç~o ou bon.flca9aoto n' 1'106-49 - (Mensagem n. 684- de pré e aos funcionários civis que de Cr$ l~,OO lPOI anoba de 15 qUIlos~9) :..... Dispõe sôbre o sistema federal. percebebam vencimentos ao nível da- de alg~dao_)l.uma, ao~ produtores ou~--sino superior queles Em votação. foi aprovado o bel1eflcJado,> d,e a.go~ao, qu,~tel1haln..,-1 _. parecer do Senhor' Aloysio de. Cas- entregue 11 ll~erca(lol'la ao. Baneo do

PARECERES APRO\'ADOS tro contra. os votos dos .Senhores Ca- Bl'3S11, por lorça do, venc.lmento doFavorável ao Projeto n.' !-010-49 fé 'FilhO. Segadas Viana. Leite Neto prazo contratual do fmancJamellto.

que autoriza o Poder Executivo a' (em part.e)., oJsé Bonifáclo,.Ral!l' Bar- ..Ao Sr. Art. Viana:promover. por intermédi.o do Minls- 110sl;\,' An~onio Mafra, LUIS Viana e Projeto n. o 1. 018,. de 1944" que isel1-têrio da Educação e SRude, a pUbU- Jose MaCIel. ...•...•• ta de todos 05 dU'eltos de lmpoltaçaocacão da "Enclclol1édi,) BrasiJ.eira" O Senhor Toledo. PJzf\ procedcu à e quaisquer taxas fiscais, o ml:t'~rialorganizad:l pelo faleêido escritor Alll- leitura do seu parecer ,as emendas de que o texto discrimina e adquiridol'ico Silveira. Vai à. Comissão de Fi- eSnado Federal do proJet? ~.o 1. 3387D -nos Estados Unidos da. América donança< de 1948, que abre um .credlto espec.lal Norte, pela Companhia de Cimento'Fa~,~i'ável - ao Projeto n· o 546-49 até CI'$ 150.000.000 (JO para .financla- Brasilell'o com scde em Pôrt;) Alegr~,

'(Mensagem n.' 22 de 12 de janeiro ·nlento da atual safra de cacaU. Soit Rio Grande. do Sul, e dá outras pro- Comissão de Obras P.úbl!cas'de 19'19) _ que al1l'ova o Acôrdo de eltou vista. do processo o Senhor Lu•• vidéncias.Cooller'lção IntelEc~ual e~tl.:etorOl 13

aruo

•s

V~seg'Uida, o Senhor Israel Pinhei- Ao· Sr, Dini2 Gonçalves: 21." REUNIAO EM (l,12-l949st! e. POl'tug~l. Vai à. Dl - fi r<l relatou as emendas doSenndo"Fe- PI'ojeto n.'1.003, de 1949, que au- Ai, 15 h~ras .co dia 6 de dezembr.Sel"JlçoS. UglSlatlvos... deral ao Projeto n.o 417-C, de· 1943, torizu' o Poder Executivo a nomear de 1949 em uma das salas do segund.

F~voravel. com sub~tltutlVO, !lO que dispõe &Obre as atribuições. 01'- "Comi~são" para elaborar nova lei undar. d'o Palácio TIradentes, presen.ProJeto n," ?4~..,4~ e .86-49 - _que ganização e funcionamento do Conse- reguladOl'a das operações de seguros. tes os Senhores deputados PJinio Le­abr.e. 'Pelo ~m:sterio ~n ~du;~c:ao ~ lho Naci0l1al de Economia.. sendo O 51'. Amando Fontes, coma pala- mos ( Dal'cl Gross. Osmar de AqUintSa.ude. o credIto espeClal d~ t .•zento.s aprovado o !lareCer de S:. Elt,n contrá- vra, propõe ao Sr. Presidente qu-e Asdl'l1bal Soares, Otácilio Ccsta,Jos6lníl cruzeiros, para. instalaçao do MU- rio à de n.O 5 e favorál'el às c1emais. oficie à Mesa solicitando li. r-<messa à Estcves, Coelho RodrIgues, Ezequiel.seu Deodoro da Fonsecn, nt,t Cida~e O Senhor Presidente. deferiu requ-e- Comissão dos seguintes projetos cons- Melides. João Adeodato e carlos Pinode Marechal Deodoro, em Alagõas. riment<l do Senhor Amaral Peixoto tliontes da Ord-eln do Dia Cie hoje. que to Filho, realizou-se a reull1ão ordi­"ili à ComJssãode Finanças. no sentido de ser' encaminhada li Co- tmt.a1l1 de usml1tos sôbl'e os quaL; nâl'ia da Comissão de Obra::: Públicas. Favorável ao Projeto n.' 1.043-49 n"iissão de Segurança Nacional, em deve êste órgão técnico se pronunciar: Deixaram de comparecer os Senhores.... que homologa a. incorporação das'confol'midade com o pedido da mes- projeto n. O 54-C. de 1949, n.o 1. 271-C. Nelson Parijós, Pessôa Gl.Ifl1·a, Robel'­:Faculdades de Direito e ,Odontologl.:l, ma, a. Mensagem n.o 15, de 1948, que de 1948, n.' 1.072, doe 1949, n. ° 1.075, to Gl'ossembncher e Clemente Medra­ôe Pelotas e de Farmácia de santa clispõe sobre r. Lei de !ttatividade dos dc 1949. do, ê.5ses dois últimos por motivo jus­:Maria à Universidade do Rio Gran.- MUitares, processo ao qual estão Sugereainda.o Sr. Amando Fontes tUicado. Havendo número legal. fo­Q~ do Sul. Vai à Diretoria dos Ser- anexados os Projetos ns. 1.181. de conste. do teltto do oficio uma solici- 1'am abel·tos 05 trabalhos, Foram li­:Vlcos Legislativos. 1918 e 1.492. de 1949. . tação à. Mesa pars .que envie sempre das, aprovadas e asÜnadas as atas das. .'0 senhor Agostinho Monteiro leu a esta Comislliio os projetos que tra- duas últimas reuniões. O Senhor Pre-

Comissão de Financ.as rela.tôriosôbre o substitutivo ela Co. tall1 de isenções de direitos aduami- sidente, fez a segulnte distribuição: aomissão de Constituição e JustIça. ros. . senhor ·deputado José Esteves -,Pro-

'ATA DA' 142." REUNIAO. EM .sOE emendas de lllenário -e novo parecer O 81'. Osvaldo Vergara., pedindo je1on.o 1.073 de autoria. (lo S~n.'1or.' . DEZEMBRO DE ·1949 da Comissão h1P'tCial d·J Plano de Va- licença para fazê-lo, ·lê à Comis.!ão DoJor de Andrade, que dispõe sObl'e

" 'Aos cinco dias do mês de dezembro lorlzação da Amazônia ao Projeto nú- U111 suelt\) Íllserto no Jornal, do Brasil crédito especial de dois ,mllhôes' de":'de mil no,'ecentos. e. quarenta e nove. mero 267; de 1948, que cria. a Co- do dia 26 do mês pretérito, no qual é cruzeh'os para captação' ~ instalaçãoàs dezesseis horas. reuniu-se, conjun,; missão Executiva do Plano de Valo- ressaltada a atividade e dedicação de água.· no lO.· R. C. t. com' sede

. t . t dlnà i t S I tiZaçíio ·da .Amllzônia e estabelece as dêste órgão e o modOllltRmente.eflcl- em Bela. Vista ll'ltados de MatoOrosao:-"~~b~I'/:~rlos,,~~m6~~i.ssã~a.de. ~j~ respectivas bases e 'dá outras provi- entepor que o seu presidente o dil·íge. Foi UdO. aprOVa<loea!slnado pare~r~Ilnças.sob a presidência dos.:nhor dências. Concluiu S'. Ex." opinando ·0' Sr. ,Alves Llnhares, relator .110 favodvel, com 'emenda,do Senhor AlI· :, ..JIgracl0 I.a.fer, presente.l!Oljsen~o- fllvorã,velmenteao. j;ror-to .0rlBlnárlc proJelo. n. ° 948-49, de, autoria. dI) k.~ .15~!U'es.acrE'roJeto, z.!.··"5.~1~<.,;

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(~lIarta·feil-a 7 DIÃFHO DO CONGRES!SO NACIO~JAL Dezembro de 1949 12869

:Illl,oria Q() Senhor Paulo SnrnsaLe vnchi. será assinada pelo Senhor- Pre- - Presentes oS Senhol'es Eunápi0 ~e à JUstiçn, Usou da pala 'na o Denu_'c' autorizfL a abertura, eplo Minis- 'I slclcntc. Queirós, Nogueira da Mata, MioU- tado Rui Almeida que fêz dec!n'l'a­:'lO da Viação, do credito especial COMISSAO DE SAÚDE. PÚBLIC.A des Mil~O.n, Antõnio S.'jj'/a, M~~a Neto, Çã.o de voto f(\.V. arável 10 l'cCjuci-

(juarcnt:l milhões de cruzeiros, des- tEm 6 dc dC;11mbro de 19491 . . Vnnrlnnl dc Ba:'ros: Joc'-,."ranc, Fcr- mcnto do Deputado Luis La'!o.. _ . ProJêto n. 970-1949- José Rome- nundcs Telc,s e Tcodulo de Albuquer- aprovado na última r.união O Se-

,,,,do a CDl1C~USan do port.o dc Mucurl- ! ro ~ Autoriza o Poder Executivo a que. reuniu-se est" Co:nissiío. Dfi~;,\- 111101' Presidente declal~ou que ovo­:~:n :,egUlda. ~~rnll;"l()Va~t~':l~s OS1 organiz~r, :las rCjlnr~içõ.cs.competen- 1"'1111 d';. ?ompareccr os Sel':l\ore.i M~- to .do Deputad'o Rui Almeida, com­'d'I.:'I:,O.~ QO~ ~U,~.I.:: p.,.:L._.~o.ls,~r. eu,.t.~s..... o S.Cl'v.ç.o.. de Telapeutrca OCUjl~~ mel No~als, .Jun1l'..drr ~.lles, Ju~~<_· t..:tl"la da p resellte a. ta ..e comu.l\.!cO.'1

'" Vcl1cz, ~~CI ~"u la. la~4"; e,'ta ata. ciona! - Distl'lbLUclo ao Dcputaao '[11110 Kub,tscl1ek, LeopOldo MaCIel, a Comissão que o Dele~a':lo Dl'. Ce-(' _--era 3s~an~Hla pelo Senhor rPesl· Bn~t!)s Tavares. Nicolau Vel'guelro. Romeu Lo!ll'CnçÜO ~al' Garcez que vell~ cooper'J.lltiol~k. [I(')lols de aprovada. PI:~jcto, 11 .• 10G-1D4D.7" Concede. um e Ulisses. Lills. Lida e ")lr0\'~cla, "em com esta Comissão. ,<olicitara q1!"

" -'-- • •. allxllJo de CII1CO_ mJlhues de crllzeH'08.[ o!J5erVaçoe3. ,(1, .ata d.a. reUllJao ante- quanc::o fôsse necessária a vjn'ln ciosCom'ssao de Saude Publica 11Jnra a constl'uçao. de uma matcl'nlda= 1'101',_ fj, ,?olll15SaO, :er!H'::J;lnclo a áls- aparelhos para se:'81ll ouvidos as

tlece',~ola em. B~Jem, E"tado do Para Icussao sob.re _o .llroJeton,o 849. tl~ p;ravações, lhe [ôsse comunicado por/'A DA ;;9.' REU;':V;O ORDIN'A. '. '- FOI l:ecllstl'lbUlc1o ao Deputado Bos- ~949, que CU;!:O.e sobre élJuaa ele CSSlO telefone ° lugar :)."'I'a· onde dem1.'1, REALIZADA EM 2 DE DEZEl\1:. tos T:l\arcs. ~s eq':l!iJagen:> dos .trens nos serv,~ú,' ser fCl\:1 a remessa do c Itad') al'a-

BRO DE i949 • PROJETOS RELATADOS IfCl'l'ovJal'lns do pO.L';, resoln'.l. preJi- relho. Uwu da palavra t'J Reb~or.., .. . mm-armente, de acordo com o Rr.lator Deputado Jo,e Bonifúcio que comu-

\., dOIS d:a.'; do mes <1e d·ezembro de Projeto 1'1, 64-1949 - Plinio. ca-I' Sen!:or ,Eumíp!o de Q:.zeü'ós, solicitar nicou haver tido ente!ldi!lle!rv) comno\'ccen.t?s ,e quarcnta c nove" valcanti - .Abre pelo Ministér'o da, aUd!enC1U da Comi~s;;o deJ,~gi;;l-açã') o Delegado 01" .. Fernando ·S113wb :I

',.J a pre.s!C1e!lCJ:l. do SCl1110r MlgUC1

1

' Edt:car;ão, um crédito especia.l de CrS' S?clfil, antcs de .se pr01l1\l1ei,l.':, defi- qual pusera a disposi~ãod.:-l Cc.mis­"}IIO PIlI10.. preseutes os Senhores 200.000.00. como. auxilio à Santa Casa mtlva:nente :t 1'espei:o. Em Eeguidü, são ° Jlro~e6SO a qUe res'.'Jncle. o,'ú S,m:la:o. \':c~-pl'es:dcn:c, Dia· de OU1'inho. São Paulo - Aprovado o Sennor Nogucil'a da M'l';a leu o seu SenhO!' Ivo BOl'cio:ü, bem como"0 .Boneeo:, Fróis da Mota. Bastos Iou·recel' f"vorável dQ Deputado Jose pôrecer faYoráVel ao IH'ojeto '1-' 6;;8. 110uvera combinadQ a ida dc um1'''I'.:S, Fernandes Teles. Maciel de Maria Melo. de 1949. que cria agêncJa do Correio dactilógrafo da Cãm::J:'a dos De],u­

'.'[1'0. Janàlli Carm!ro, Bayard Li- Projeto n. 917-1949 -Aristides em localidades do Estado de Mato tados a. fim de cO!Jlal' ')s docu!llwcOS,. Rom;'o Júnior. Alarico Pacheco e Milton - Concede isenção de direitos 01'OliSO. Submetido R \'otos, foi ° :Ja- necessárins .nos trabalho;,; de,ta Co­"·(-'ra Lima, reuniu-se a Comissão ide importaç~ e demais taxas aàua- recer dad'o como. aprovado, Com fi misEão, c que teve, t.,ll1bém, cntl'r.-

S.l údc Pública.. às 14 horas na' neirr.s, illC;lJIIl',·~ a ,de Previdência. So. palavra. o Senhor Tecídnlo tle Albu- d'imento com o Senhor Juiz . ...Jlll.itor" FI'.ancL~co de Paula Guimarães,Iela!. pal"a dois mil sacos de cimento Q. ue.rque. leu o seu pa!'ec~r .fa\'oráycl Mata Macllado fican,do cO!11bil1a~o

, P,l!acio Tlradclltcs. D~ixaram de df~tillado à Liga cnntra o Cállcer, ao projeto 11.° 918. de 1349. que ,cM- que as grava~'ões iôsõelll ouvidas:Jl;Jarccer, por mOt!I'O justifica'~o o.s em Salvador - Aprovado parecer fa" cede isenção de direitus de imIJorta- pelos membros desta COll1b;;i,·) con­"l:ores Jcsé Remero Antônio c.or-, \'0~ãve1 do Deputado José Maria Me- ção e de ta~as aàu30eiras à Cômoa- juntamente. com aqU81e Juíz. Ail!Oa.fl, J~e Maria Melo, Moreira da. Ro- lo. . . nhiu Munidpal de Tran.~port~s Côle- C<!ll~ a palavra o Depuc'~.10 Jos·~ .B~•

•.1, Odiloll SOal'e;; e OHl1to Fonoeca Projeto n. 277-1949 - MedeIros Ne- tl1'os de São Paulo. SU:Jme:ido a Vi)- nrIacio requereu que fosse elll'::".na.Poi lida. u,provaca e assina'.!a. 'ser~ Ito - Dispõe sôbr<; .fi promoção e. re· tos, foI. também. o par"cer dado co'- à. Delegac~a .~e Economia. Popular,

· 'N\'.::I\:Õ~. a at.!! da..reuni:io anter:or. forma ..do SU~-Ofrclal ~a ~eronatlti- mo a~Jro\'ado .. Nada ~is havendo a uI!! .dactllogr'~.Lo lJ.0ra cOj):~r a,~~:e­?".'-'auao ao eX]J<'cuente, o Sr. PI'e- ca, L~uz ele Ooes - Apl0vaao pa.l~cer trata! ..9 Senhor I'resldente !el'anlou g~1l1:Les pcçr;s. Ca. ta . de 1,'0 Bo.~.o­

'::'I1tt', distl'ibuiu, pa:'a relatar ao .fa\'ora\·el doDeput~do Bayard Lima. a ~·eumao. E. para constar. eu Aml't- III a ~mprefa. Recrel!l. p,~gJna. lG6:"iJo:' ,ro~é M.1!'i3 Melo, o Projeto Projeto 11.· 799B-1948 - Senado ~_ ri/lo de Albuqliergue. Secretário. la- três bllhc~es cons:antes ,aa pa2"1la., 1.053-49. qL:e a)}l'e pelo Min:.'- deral;,:,,", ex-358-1948 _ Restitulucom vrei a presen~e at-a. que será assinada. 137; depoI.me~to de AmonIo Al~t~­'ia d~!"ducação e Saúde o crédito emenda, autó;;rafo do projeto que pelo Senh.or presi<lente, depois de pu- nes de Slquerrfj, e ,Frede}~~~ D!r.lZ)Cl':a, oc Cr$ 500.000,00. a título de faculta o :ngre,so, no Quadro do blicada, llda e achada. conforme. Martins, const~!1tes Q'fiS p~~l.,as 314

,,:1110 a. instltuiG?es de. carid;de. que I' EKército ~t~vo, aos oficiais sUba.lter-. DISTRIBUI.Ç:\O e 717; tl'a~u9ao d.a. ~I'av:l~ao d~ con-'"clOna; e rcd,~tr:btau ao Senhor nos c capllaes da reserya. da 2." 11- 'VelSa tele.foUlc~. eU'~e o ~~nho. Ra-

,'.':al'd LinH, com as .informações so./nhae da 2. a cbsse medrcos. convo- Relator _ !\IoLa Ne!:Q ...,. P!'0Je.to m.0s. e. 110 Bo.cinm, cVll>~ante. Das"'ldss. o Projeto 1'1.0 277-49. Em se- cactos para o Serviço de Saúde de n.o'1.026. de 1949 - Abl'e o c"éd~to pagrn.1S 323 ~ 324; y~ecato:'!~. COll;­,('~. entl'egoll so Senhor Leão Sam- GU"I;11 - Aprovado parecer do Depu. de .CrS 300.000,00 lJa:'a criarão de tante da pagina ~4,; depolll;en.o:n um oficio do Diretor do Serv:ço' tado Bayard Lima, favol'ável â emen- a~êncla telegráfica em PacaeHibu _ d.~ E?}enhell'O ~en:,o:l..-:;a, .con,:;a;lte.,':on3l de Lepra. CO~ as informa-' ela do Senado. . . Sao P.:lulo. a~ ~a,ma3~9, de.l~~açoes ao S;;~:1nr

"'s r;;;prentes ao Projeto n.o 626-49 p,r0]eto n. 885-1949 -:- Pocer Exe- Relator _ !\lata ~et.{l _ P:'ojeto Ap~J Remb..c,con'Lante. d.l .. p,\",'~a.C01l1tlll:COU rn~on;.rn·-se pl'esente,o. cut~vo - Altera a carreu'a de Enfer- n.O 1.062, de 1949 ~Auto:'lzll. 0 Poder 3~6, e depol?lento do Se::1~o•. HU~O::!lo,' L~vy ?íll·ullda l quem. deu a, m.ell'o do QUadro.' Suplementar do Executivo a cl'lar uma ~'n" t ,~_ Ramos, con_tante da p"-".\13. 40u.::J1Ta.MinHério da Guerra - Aprovado pa- m'âfica em Sabaúma ..:.~eE::'~c" e':n O Senhor Pl:esrde:1te d~2;'3roll q:JeCom a. palnna, o Senhor Levy Mi- : r~c.21' do DeP':l:,ad? Bayard L.im_a, so- São Paulo. ~, .i) o.. esta":t" atendlfo o. :~e,~ue::n;ent0 co

· :111:1 h:!'tol'lau ll. fundação do Abri- IhCJt'~:ldo :tu~llel1cra da Coml.ssao de Relator -Mota Neto _ P:'o,Ícto De'puc.. d~o, JOs .., Ecm;:-..;o ,o.n a d.P_· Cl':,to Rf-Cientor, cm 1935, e soliei-I :::e,vlcOj Publ:co. . n.O 1.025, de 1949 _ Cria agenci,i pr,s- telmllla"aO qUCr ,aca.. a! ~ de ':~Jl~_irli o a;:w:o '~a Com!.5.si para a ,IU-! .Projeto 11. .852-1949- Anteno:' Bo- tal-telegráfica em Itapiru e Vila fi .fim, .de se:: .• ~i.~O OflCro !'-O Set'.lnro do prob!-m a da mendicÍlncn::. e' ~e~ - ~1:al1o~ prom~ver na I'eserva, Ri~a. dist"itcs do mUllicilJio de. Pl1Ca- Pl'l:r;euo sec',7;:'lIO ela C;>-mar1 ,"os, mcno:'es ciesem:.mradc~ .. do Djs~l'i-I ate Q posto..ce caprt.,:o, aos 2,os Te- embú- São Paulo e ,abl'e o respec- Dd e~t?lt!1~.osf s~"'D!t~l1~O ,n. l?'.l E:le ,um

[<'ede:·,,1. Concluindo 3"raclec"u : nentes d2nhstas da Reserva de 1." tlvo c"édito aC_Lo~,e··o a ..lesac,a. oe 0.0.10-'r::"ão que lhe loi d;~pe~1Sgci "p~,~, cla%c - Anravado p~recer do Dep'l- - . .. . . n:ra Popular para ~op!~r as r-eca):J:;~,'!,o de Saúde Públic; a .... I taelo B~;'(Hd Lima ouinando que seja Relator 0- EUllaplo ele Qucll'03.- cItadas no rcq'.le1·lment.o. Nada. '.. '.. Iom·jdoo Mini.stél·io da Guerra.. ProJeto n. 1. 05~, de 1949 -, Al1t01'lZ::J m·31S havendo_ a . tJ·:1.tar foi lc\'ali-O Senhor P""5lG,:me louvou a obra _.___ o poder Executrvo a prmnDv,=~·,.p·=lcs tada a reUl1lao as i3 horas p 30recu!1r:raqJo 111;m~na qUe estlá St'l1- ! Comissão de Servi~o meiQ3 regulares, a C:lc~'.l'paçã:J d.:l minutos .. E, para e~m~[:ll·.· eu. ~':il!-l·X'C:.I~aaa pe:o Senhor LevvMi- ...,., '1 Ol'.eat Western of Brazl1 COlllP:lllY ardo GUt7Itames l1/ves, !'>ecr2tul'lO,

:Ira. C ci€.,igllouk UlllO sub-eomissiic Pllbhl)OCIVl1 Limited e dã outras pro\'i::íêl1cirs, lavrei n presente :lca, Clll~, depois':11,~,:~g,.d~~,_sen:10resBa~ard Liz;na DISTRIBUIC1I.O' FEITA EM de llda..e ap:·.ov0C~ S~l':i aS3in.:lda,lOs T~.a.·.,. Er<1.StO Gae.tner, 0.0- 6 DE DEZEMBRO DE 19~9 Comissão Especial de Inquérito pelo Sennor Plesrd".lte ..0 E~,'.te5 c Mac:el de castro oa"a' - f't ATA DA 18" REUNIAO ORDIN 'RIAc.'ludo cio aSSllnto rendo em' Vis;" Pl'o.ieto n.a 926-11)49:. para apurar aCllsaçoes el as .. i. ~.:jllu::ro é C0l11pl2:-0 o pl"Oblema do Autoriza ouedcr Executivo a abl'ir ao Senhor Ministro da Viação ~~Ai9~~ADA EM la DE AGoSTOU:Kl'lill10. 1crédIto eSl}2cial de CrS 300,000.00: . •

O Sr, Bayard Lima sugeriu, !o,",se' af'n'l de iJistalar Q.!l'ência postal-tel"- ATA DA 17.· REUN!AO ORD!:lJA.- Sob::l presidência do Deputado Ro-'.l.:bradn :J. .Comis5~0 de L~g:sla,,~oIqJ''; fica em H.iJcha. Mi~'allda m. F. l. RIA.. REALIZ.>\.DA. EM. 3 DE JU - gério Vieira - Presi.dente. presentesI::.:.!. paJ'a a designaç:io .~ie alguns Cie .RelatoJ': Der)l1t~do Medeiros Neto, NHO DE 1949.· ,os Deoutados José Bonifácio - Re-::~•.,~1fl11bl'as, a fim dc .. ~l1e ~ej.a .Pr<;!.ieto. n. o 1030-lg:4~: • Sob a ]l:·esidência. do Dcputa:io lator. ·Lameira BitencOUl·t e Luiz La-,."e:.. ~l.o sob o ~OlltO de us,a ;nedl-I. ~~~.oe sobre ,a. classrfIcaçao .d!!:~ .t.c- Hogério, Vi~il.'.'l, PI:e.srdente., present,es go, esteve rennida uo Cartório da., ~ >3.1al, UnI ]Jloblema de tan.a re- l_ou."Ul1S subOldmlldas ao MmlSte1,l~ os Deputad~s· Jose Bonrfaclo, Rela- 10." .V~ra Criminal. às .15 . .horas, Il.·''''lCla.' \daFaZellda.. tOlo LameÜ'a Bittencourt Luis Lago Comrssao Esp~clal de Inq\leJ'ito para. ..'1lnda usou da p~lavra, sôbre o as- . Relator: De))utaClo Vasconcelos Cos- la 'Rui AlmeIda este'le' reunidA -a apurar aeU1;~ço~S felta~.ao Senhor Ml-:',:::0 o Sr. c D:,?nislo Bentes que ilis- ta. Comissão ~peoi"'l de Inquérito pa- nJstro da, VlRc.ao. De~xou decompa:

" ..OLl .as knt.. tlVas de. combat~ ao Ofício s.'11-49. do Tl'lbullal Regia- ra Apul'ar Actu,ações Feit.as ao Se- recer, pOI motrvo justlfi~ado I) Depu.1t1per~'mo désde a a;1tlga Roma :;le- nal elo ~rabalho da 3. a , Região - nhor Ministro ela. Viação . .(\pôs a tad~ Ruy Almeida, Apos a apresen­.'S lrmaos GJ'ach~. ate os !lOSSOS di,;:s, t!f'lo Her12onte: . .verHicação de número regimelJt:'llo taça~ do.s sen~ol'es membros da co-O _Senhor Pl'esldent~ pOll em dis- ,Encamlr:hu _proee8.~~ relatiVO a pe- Senhor Pl'esidente declarou nbétos missao, ~ JUIZ Dl' . Mata .Machado.

II.-:sao o pal:ecer fSl'ol'llvel, do Senhor Id do. de flxanal1,c-e Sllnbolo.~_ dos ca~' os trabalhos, tendo o Secretlil'io o senhor J;resldente comunrco~ que,ao Sampaio ao Projeto n. 626-1949, "OS ~m comissao e ele funçoes grat!- pr'ocedido 'a leitura da ata da l'eu~ estavam presentes os técnicos do De­

'Ie declam ele utilidade pública a fi"p.das, . 'ftlão realizada no dia. . la de malá p~rtamento Federal de·segurança PÚ­,.,0ci:'lÇÜO Santa Terezinha, com sédc . Rclator: Deputedo Vasconeelos O~. de 1949 que, pOt,ta. em d !scussâo, 101; blrea que acompanllavam os apal'e~hos

111 Sao PaUlo, bascado nas informa. Ia, em seguid'll,aprovada. 0. expedien- para serem ouvidas as gra.yaçoes.",s do Se:viço Nacional ~e Lepra. Projeto n." 212-,6 119.0: te cOl1Stoude 2, oficios. um dt) Se- Após a instalação dos citados apare-O referido parecer foI. ullanlmp.- Modifica' O De-crétó-lei n. 5,976 nhor' Diretor da Divisão de Adml- lhos foram ouvidas todas as graVa'­,ente aprovado. . .. . de 10t1e novembro de 1943, que cUs- nlstração do Departamento Fedcral çücs constantes dos carretels de .n.oO Scnhor Fróis da Mota apl.'esen- lJõ2' ~ôbre o saJál'io-fllm1lia, , de SegurallÇl\ Pública, . remetendo 1 1l. '" na sellulnte ordem: Carreteln.

·u as suas despedidas, por ter nec.fS" ~)f1jQr: JoãoA~I·ipino. cópias fotostiticas de. document~ 1: gravação daUllação feIta pelo se-Jade de vlajal'par'a ,li BahIa. :justl· C·om'ls~;;o.. de Tra'nspo·r.tes constantes do Inquérito a que se nhor Ivo .SQrclonl, do Departamento

'c'llldo sua. ausencla .às prólChna~' . IItn d.edlcaesta Comlssíio e f)utrl2 elo Federal de Squrança Pllblica pa.r8 o,'uuiões. '. . . .... e Comunicac6es Senhf)r Chefe de Policia -do Depar- telefone 42.1235: outrl Dilação 'puao.(\s 17ho~as,. o senh.or :pre!ldm~. .! tamento Federal de BegunnVIl Pli- telefone 43.5188 e convl!rsa entre os .se-

IIcel'l'OU a. sessão. . . Aos' cinco, dIas dI) m~s de .dezeln- bllc&, re5pondendo RO OficIo. mime.. Lbores Ivo Borc10111'e Dlnlz: ·outra·E, para .cpllstm', eu,' Gilda,. de AB.!ls bJ:o 1\0 ano:. de mil llf)~ecento!l. que- rOl ..de..ta ·Comillllo. no qual in- 111"910 para o telefone 43.'1l", feita

·.epubllcano, secr~tárl., lavrei apre.. ~nta"e nove;lOb,à :prellldêlUlll cIO forma que oa dlacca aoUelta... pelo Mn1lor Neumann e eonveraa d..:n.te ata, que,depols de Jlda ,apl"O° ~'nbO! ~6rlo Vlelra:- .P.realdente acompanha~am o processo rmletldo te com o senhol' !tqUelra: autn. 11..-

"~~

.... DIA.RIQ DO CONGRESSO NACIONAL Dezembro de 1949

AIltOl1!<J Silva.Ll1iz Carvalho.<;repl'ori 1!'ranco.Negre!l'OIl Falcão.])io;elles lVla~aulães~J(lse Alkrnim.JORe Augustl.l.Mour~o Vieira.Manuel f\mtn~laçEo.Milton Santana.Jonas CGrre:a,Coelho Rodrigues.H"rofilo A?ambuja.Antôn!o Fcliclano.J~ão Botelho.TJQm;tlq"os Ve,asc(J,Fl'anklin de Almeida..Medei~os Neto.Dtouisio Bente~.

SEGtJNDA PAR'!,!:Falaram na tx!núltlma 5e3',10:.Pereira na siÍva.:Benjamim Farah - PTB."Oafé F1lh ~ - PSP.Pedro Jún;or - PTB.F'alaram na últinl" aesdoGurgel do Amaral - PT9.CGe,ho Rodrigu~; .,- UDNLr.·(" NlJ'.o - PSP.O~a.dores insC:'ltoS:

t'edrcso JÚl1,,:Ol' - PTB.Mllnuel Anunciacão - P't'B.TaYar~g,'.\Pl.a~al ,. Y12~.Crepory P;:anco - PSD. •Aristides Largura - PSO.Jonas Corrêa - PSP.Mourão Vieira - UDN,.MeDeiros Neto - PSD..João Bot.elho - PST.~'(ol1islo Bentes - UDN.Heróphj!o o\azm.buifl - PSOLIDO Machado - PRo

Oradores il1scritos. parao expediente

SESSÃO DE 7 DE ·DEZEMBRODE 1949 •

SECRETARIA DA CÂMARADOS DEPUTADOS

, ção par.. o telefone 42 .1~35, feita pelo [ljJl'()vada e ma.ndada publlclll' no "Diá­, &enhor Boreioni: e outt'a ligaç,'o para rio do CongrC5S0", dClX'16 de assInada'o telefone 43.5186, feita pejo Senhor pelo senhor Pre,~idente.

Borcioni l' conversa deste com o SC'nhor Dln!z, Carretel 11. 2: g'l'aV"çãDda. convena realizada no Eotel Mon­te Castelo. ennc os senhores Siqueira

· e Borcloní. Carretel n. 3: ligação. Benício Fontl':nele.co Hotel Monte Oa:;[<,lo. para o tele- Diretoria dos Servicos Alencar "'l'anpe.10ne 43,518U. E eanetel n. 4: gra- Legl'slat"l'voS" . Pecil'o Verga;a.v1Ção da COllvcna. no Hotel MOllte Osvaldo Studart.Castelo. ellt·re os senhores Siqueira. Eucliàes Plgue:redo.Neumann e Borciolli. As grav;::ções Seção do Expediente Gurgel co Amaral.fOI'am ou·/io,,. pela.;; l'epl'eSentallteJ Jllrandir Pires.dos Jornri...o Globo". "Caneio da. Ofício.i remetidos cm 30 de no- Bayard L:ma..Manhã" e "Diária de Noticias" os I 'lembro de 1949: Getúlio Moura.

"quais foram previameme convidados N. o 1.813 - Ao Prõsiden,t,e ôa Cã- Bítencourt AZanlIJL1Jil.pelo senhor Pre.:'idente e membí'os da !1111'a Municipal de "Campos de JOI'- Soares l"ilho.Comissão. Nada" mais havendo n dão - A fim: de "atender li requeri- FreitM Cava!cantLtratar foi levantada a I'eunião às 19 /menta do S1'. Agam~mnon Ma·ga.1hães. Caiado Godói.horas e 30 mmutos. E, !Jara. const,ar. Pr~sidel1te da Com ssão doe Comtitui- . MunllOZ da Rocha.eu..Eduardo Guimarães Alves, Se- ÇflO e Ju.,tiça. cO:llunicR que o assun- Manuel de Cast:·Q.

· cretarlo. lavrel a pl'esente l!ta, que. te a. que se refere o ofie'o n,o 585. de João .o\guiar.· depois de lld~\ e aprovada sera asslna- 1949." e.;tá sendo obj("(.~ de estudo na Heribaldo Vieira.áa pelo senhor Presldenl,e. ComIssão' Ml<ta de Leis Oomp~emen- Leandro Maciel.

tal'e5, " fim de ser regultdo em lei. plínio OavaJcân:1.ATA DA 19,& REUNtAO ORDINA:RIA' I N.• 1.814 _ Ao Pl'e'!dmteda Cê.- Mo:ei:a da Ro~ha,

REALIZADA EM 23 DE SETEM-1mua Municipal de P,rassununga _. Jcsé Ro:nero.

BRO DE" 1949 IE.tado de São Pa,ulo - A fim de Ferrei;'a L.:ua.. . ,. . latender a requerimellto do Sr. Aga' Osó:'jo Tuiut1.

· .~b a. pr!l!o.aenClfl do Deputado RO-I memnon Magalhães. comun:cd. que o Asàl'Ubal Soa;·e5."~el'lo VIeira. - Pres~del1t~,. pre2e1l1esIa&Sunto a que se refere o oficio" nú~ Al\'e,s Pa.lma.os DeputRd?s Jo~e EomfaClo - Re- mero 264, de 1949, está 8Ô'ndo objeto Glícério .o\!l'es.lator, Lamelra ~ltencoUlt e !-nlz La-Iõ,e estudQ na Com:s~ão Mista de Leis Ed;ard Arruda.

:go, esteve re!-ln~d"a a Comis,sao Espe- CQmpleme"ntare.s a fim" de ser j'egula- Fe1'llande~ F:ores..;c!al de, Inquel'lto pa.ra .al?Ul'aracu~a- d':> em le'. ,,' Ba~:.!ta F~::~jrtl..·~2es feltas ao Senhol Mmlstro da VIa-I N. 1 815- ;\0 Secretll.rio da Pre- Leite· N, ~o.·çao, Deixou de comparecer o Depu- .' .' , . R' 'l>1 f;,·tado Ruy Almeida que justificou ai 'l.dem.s. da ep':! ica - A .Dl de Brizldo '1'i110:0.·sua ausência. Após a verJflcação de:lvmder a requerll~e.nto do.ar. Aga- Duque Mesquita.Ilúmero regimental. o senhor Presl. :ntl~onMagalhaes. ,presldent; da Jo!é BOlllfác:o.'dente declarou abertos os trabalhos. C.~mksão de Const1tu,çlo- e Ju_tiça~ LicUl'gO Leite.'ten"do o "secretário procedido a 1eitu-,,! g~llclta cópi~" d"06,, contra:o~ de con- Galena Pa:·a.IllJoE.ra das atlll; das reuniões" reallzad'3.s :essao celel>rados com a LeojXlI;iina WelTIngtoh· S:andã<l.nos "dias 3 de junho e 10 "de agõstol na~.l\\'a3t. com os ,etspectlvos ad tlV05, Afon50 de Carvalho.'do corl'entc" ano que, 'postas em dls- a. fIm de" que o redlto"r possa, COm ~,,'e-perelra da Silva. 174.a SESSÃO EM 6cussio. fOram em seguida aprOVR- gurança". doar Q parecer só1>r.~ o ProJe- Nobre Filho. .DE DEZEMBRO' DE 1949

:das. Com a palavra o Relator, Depu-' Ito oriundo do Poder Executivo e" en- Ezequiel Mendu.·tado José Bonifácio. declarou ter CO::!-I cam!nh~do a, esta Casa. c01l1: a ~en" Luis Lago. PRESID~NCIA DO SR. JOS~ 'AU-'c·.uldo o Relatório. como seu pare-I ~agel"n 1:,,' ° 914, de 1"949. l'clativa a en- Alfredo Sã. GUSTO, 1.a VICE-PRESIDENTE:'cer. sóbre 05 fatos que constituem :::amp~ç!to da Leopoldlna Ran"'3~·. Ba;.tos Tava=es. MUNHOZ DA ROCEA. 1.. SECaE-:objeto _de inljuérito conietido a esta I N.o 1.816 -' Ao Presidente da ·Cê.- Euzébio Rcr.l1&. TARIO: . RUY .sANTOS. 3.- S!-Co~lssao, cUJa leItura p:'ocedeu..con- m'ra Municipal de ~íi.o 5ebaotião _ Rui Almeida. CRETARIO.. ' ..clumdo pela absoluta. Improcec:1encl!l '. -f' - 'd~' '" ,,' ~ t d Gomi JÚll:O:-, A 14 h'das acusações. levianamente articula" ''lo, lJIl de a.eu ~ra reQ.u_runell.o o Benjamin F3~ah. 5 orascomparl'cem 0Il Sto'das pelo senhor Ivo Borclonl.con- Sr. AgamE:lll~OIl Mali:alh~·!s, ?residen- nhore.' : .·tra o senhor Ministro da Viação e t~ da Com~~tIO de ~n,t tUlçao e Jus- Aloisio "Fe-rre;rllo.Cyrlllo Junior.'Obras PúbJlcas e oulDando pelo arQui- t.ça, eomunie:l que o assunto a que Berto OoMê. Jesé Augusto.-I'amento do inquérito. em forma de ~~..refere o oficio n. a 257, de 1949. Migllel Couto. Munhcz da l«lcha.:Resolução qu~. nos têrmos do Regi- esta _sen<l<!, objeto de estudo na CO' Melo Braga. Vieira de Mello.mento em vigor. será submetida iI mi!sao M'sta. de. Leis CQm!lJemema-' Raul Pilla. Ru.v Santv.!.'comid~ruc:i1o do plenário." Depois dc res. 11 fim de ser regula.do em leI. Atallba Nogueira. J>edreso Junior.

1 j R Bamuel Duarte. Osvaldo Studart.:am!'"!I1l1211te discutiqos o refer do e- N.· 1.817 - "Ao Secretár'o da Pl'e- Tavares d'Amaral. A"tl'l1'\io Mala.latorlO e parecer. foram, ambos, apro- sldêncla da Re\>1Íblica - Encaminha Au~eJ:ano Leite. Amaz,nas:"aelos com J:gell'as .propostas pelo autógrafos do Projeto de L:i n.o 303- M I d Pereira 'da Silva.D"putado Lamell'a !'lttellcourt e apro- E. de 1949. qu2" e,tima a. Receita e ~o.cac ~a o. P?r:i :vadas pela COml.'lSaO, ficando oRe- fxaa Dts~a da. U1119.o,para o exer- Ne~:~n ~I~elro, ·Dionl.;lo Belltea.lator encarregado de dirigir o ven- cicio flnanee:ro do 'Projeto de ~i nú- Ne!wn Carl1eiro. João Botelho.cldo para "receber a assinatura. dos mero 30a-E, de 1949. que estima a FLe- Dal'ci G=o;.o;. Maranhão:

· membros desta" Comissão e aer, em ceita e' fixa a. DespClõa da" União para Campos Ver;al. Odilon Soares,seguida. encaminhado ·à Mesada Cã- o exerclclo fina.nc~ir(l de 1950. Vascon:elos Cost.. Ceará:mara. Não llavendo lnais Quem Qui- • . , a . A i Fi la' Humberto Moura.'sesse usar da palavra. O senhor Pre- N. 1.818 -:- "'0 l.Seeretárlo do "rgem 1'0 11 O. João AdeC>t\ato,·sidente. antes de encel'rar a sessão, Senado Fedel ~l - Comu.nlca a. re- João Cle<lfas. Leito Sampaio.'externou os seus agradecimentos aos mesSl\ à .sançao do Projeto de LeI Antônio Mll.fr&. Paul() Sarasate.',enhores membros desta Comissã.o pe· n.o 300E. de 1949. qUe estlnl.i)- li. Re- José Leomil. RJo Grande do Norte:los esforços e dedicação por todos dis- celta e fixa" a De.spella. da Un áo para Lauro Lopes. Aluisio Alves.pendidos dura,nte os seus tl'abalhos, o exercíciO financeiro de 19iXl. bt~~Jlo P~:;ta. Café Filho.'pondo ~m destaque o alto critério da Oficios remetidos em La de de- João tir.suJo. DeoclecioDuarto"conclusao a que havia chegaào o zembro" de '1949: Valldonl de Barro!. Paralba: .ncbre Relator. enaltecendo-lhe o me~ JoãQ Agrio!no.rit<:!, estendendo, ainda, • os mesmos N,o 1.819 -' Ao 1. a Se<:retárlo do José Armando. PUnlo Lemos.'agradecimentos ao senho!' Eduardo Senado Federal - Encaminha aut6·Romeu l.ourenção. Pernambuco:'Guimarães Alves pelos inestlmãveis grafo de emendas da Cll.ma.ra dos Lameíra Bitencourt. AgamemllonMagalhAes.serviços prestados na Secretaria des. Deputadas ao Projeto de Lei daquela EmUloCat'los. Costa. põrto.:taComilisão. da que daria ciência à Ca.s.a. do Congl'eEsoNacional. que re· Alarico Pacheco. 80URa r.eAo.Mesa da Câmara, junto à qual pro- gula a concessão .de" pensão' às villvas Freitas e Castro., .AIR "no.s :·videnciaria. por ser de direito e JUS- dos y,=teranos das campanhas do Uru· Erasto "Gaertner. \'ula !'I!.velra,'tiça, o pagamento das horas extraor- gUPoI Il paraguai.' ,. Mél'clo Teixeira. :Balll" : .dinárias, devidas ao dito 8ecl·etário. N.1.820":'" Ao .,1. "<:.Secretário do" L:.IIS Sllv.eira, JoIlo :Mp.naes.

'~j)t'los trabalhos que lhe estiveran1 afe· Senado Federal _ Encaminl1aaut6~ ElliZabetho Carvalho, ~uracl Mallalhi\es.tos fora" do expedIente normnl da grafo do PrQjeto de Letn.· 24C-B, de Lahfr 'f6.ltes. - Negreiros Falcão.Câmara. Realç0ll,ainda,,, o l>~nhor 1949, qUe concede prêm~o a entomolo- Costa. pôrto. ~. Rafael Clncurá. •

. Presldente a dedlçada c.o1aboraçao do gistada Estação Es.ps·nmental do Ca- . Romeu Fiori. Espirlto Santo:Serviço de Taquigrafia da Casa. de· cáu. em Uruçuca, E5tado da Bahla. E'aillo Nogueira; Cal'1o,s Medeh'Os.clarando que oficiaria ao respcctlvo • n" . ' . . . Odilon Soaa:es. Distrito Federal:Diretor elogiando e agradecendo os N,· •.o21-Ao, 1. a Secretárlo do Sigefredo Pacheco, BenJ:imimFarah.bons. serviços prestados "pelas equipes Sanaoo Fed·eral- Encaminha autá- Raul Medeiros. Jl1randlr Pires.

'. que "serviram junt<l aestaComlsslo. grafo cloProjeto" <lI' Lei 742-C. de ~lIomar'Baleeiro. .·,"Sep;adlls...;\'iana. ,_Uada. mais havendo/R tratar foram 1949, que estende aos alunos matrl-" , Cardooo de, Melofoietí. '<:Rlõ :de Jan,eiro:'~'ricerradosos trabalhos desta comlg- cu1adôs,em 19t8e 1947;nocur.o téc- ': 'OScar CarneIro. .. 'Ac.úreio "T6rrês •.,.,,:sáo, às 13'horas,e4jlmlllutos. E, n1çode. Conta1>1lldade. as vantagens Coarael Nunes."' Carlos Pinto.· .,;;", ....

_))Ill·acon.star; eu; Eduardo Gu1marAes' do "Decreto·lei n.o 8.191. de 20 de no· . Arruda. Clmara." .. ,"'·MjDta OeraJa:,<.'"

t;:<:,:;\;:~;::':I ,"~". ".'".. ,

Quarta.feira 7 DIÁRIO' DO CONCRESSO NACIONAL Dezembro de 1949 12671

PROJE'IOS

Do Preteito de Conceição do eclté(B~bia). cOl11ur:cando' coneequêr1ciascalamitosl:s das chuvas recentes e pe­dindo auxilio urgente, sobretudo parfl.reconstrur,rLO de óbras em andamentopois o município se acha sem trans­porte.

- Inteirado:~ão ,lidos

seguinte;;

-·A' Comissão de Const1tuiçllo e se a pensão,.ou pensões, couberem ifto.Justiça. tellralmente. à vlIiva do oficillL

- Das Pl'efeituras Municipais de Art. t." - Fa1eclOa a viúva do oU..·.Cambuquira e Baipendi (Minas Oe- ela! em débito com a Cartelra Hipete­rai.\.' e Anajas tPani), enviando D l'e- ~ti.fla' e Imobiliária do Clube M1litnrlatório da aplicação dada à cóta sô- e sendo reversi\'el a sua pensão 0\1br€ o impôs to de renda a que cctere o pensões, o~ herdeiros do ofiCIai pode.art, 15, i 4,° da ConstituiÇão Fede- l'ão continuar o mesmo descontoe!D.'ral. 10lha pelo prazo necessário à Indenl-

- A' Comi.,~ão de Tomada de Con- z''ll,ão docompi'omisso assumido, ob-.~as, Tele(Jr111/lITs: ,c!vadoo dl.sposto nesta LeI,

, § 1.0 - Não sendo reversivel a penoDa Associação Beneficente dos Em- são, ou pensões. da viúva do oflc181

pregados dllela. Docas de ~\1ntos.denunciando violências, da Policia por ou cnso não c1ese5.em continuar o :les­oca~ião da Assembléia Gel'al extra- COOto em fOlha os h~rdell'os. elo ofICialordinária legalmente convocada 110 dia. ou bel1eflclárlO" por ele deSignado, fi·4 do corrente e solicitando uma eo- cam .estes otl: 19ados ao pag~mento.mi&~ão pai'lamentar de inquérito. s~m lnterrupçao, das prestaçc*s de·

_ Inteirado. 'vIdas. sob pena de perderem cilreitq &ca.sa ou ao apartamento. sendo- .he­re.stltuidas, sem juros, as prestações,já pagllS do capital amo!tlzado.

§ 2.° - Não havendo herdeiros do.oficiai ou de sua viúva, nem benefi­ciário pel' êle nom€~d(J, as prestações,já. pagas revt-erão em b3neflclO da.Carteira.

e vão ,a imprimir. os Art. 5,· - A averbação das comi,-na~ões nas repartições compet.entessel'é efetivada mediante reouerimen!~

fl1 mado pelo Diretor da ;.Carteira. 111l1·criminando:

Sirvo-me da oportunidade para re­novar 110 V. Ex,a os protestos de mi­nha elevada est.lma e distinta consi­deração. - Guilherme da Silveira.

- A quem fez a requisição.- Do Ministério da Viação e Obras

Pública~, de 3 do mê.> em curso, pres­tando as seguintes

Fdipe B:llbi.]'rnel Pinheiro.Jose Bonlfáeio.Lieurgo Leite.Monteiro de Castro.Wel1ington Brandão.

São Palllo:Alves Palma.,Antônio Felicialll>.f.l1l'cliano lP.ite,Pmnklin Almeidi\.Prrcma de Sousa.P,hin Barretú.

O:·,:;, :D[o<;'''~es Z\1agalhães.

~Ia lo G:'osso:POllce de Arruda.Vnndoni de B:ll'l'{}s.

Paran~;' :J,):~:a A~u:ar.

Sa ni,a Ca tarÍnu :A~·i!';Ljd.ss Largura.Ol'la11do Brasil.'Tavares d·Amara·l.

Hi" Grande do Eul :D:lIlie! Faraco.Di.rei Grois,PI():'''s da Cunha.~~('olau Ver~n·el!'o.

0."·>:':0 Tuiuti.Acre:

Castelo :\l,·anco.HUf;O Carl1ei!'<>,, (63)

O SU. PRESIDENTE - A listapre""nc;a acusa o comparecimentoI," Smhcres Deputados.

E'tá aberta a sessão.

I-NFOF;:\lJ\{}ÕES

Ministério da Viação e Obras Pú­blicas ~ Rio de Janeiro,- N." 371 ­Em 3 de dez~mbl'o de 1949.

Senhor 1." Secretário:Em referência ao oficio ciessa Secre­

taria n.1. 645, de 28 de outubro últi­mo, tenho a bom'a de enviar' a VossaExceliêncio, os documentos solicitadospelo Senhor, Deputado Samuel Duar­te, preõldellte da Comissão de In­quérito sõore a ,Encampação das Es­trados de Ferro Ilhéus a Conquis­ta. Leopoldjna Railwr.y e Grcat \Ves­ter!) .

'2. Es.'es documentes são os seguin­tes: Contratos da Estrada de FerroIlhéus a Conquista: um exemolar daConEalidação dos Contratos dâ GreatWestern: uma publicação histórica sô­bre as concessões da Leopoldina. Rail­way. ~ontendo elementos remissivosQue atendem. nessa parte, à solicita­ção: cópia da exposição de motivosencaminhada ao Senhor Presidente da

de República para a enca!Tln',.?o da Leo-de poldina. . . N.° 94-B -::- 1949 111 _, "ata ào Jol<:10 e terminação da

3. Quanto às tran,rWõts reajjzada~ Permite consignação em !ã"La de' transação:em LonàrEs, relativas, às 'referidas en- - f o d C r'e· H·campações. bem como o.~ repre.sen,tan- pellsoes. eln av r . ,u ,a "'ra 1- bl importância total. consignada; .t d G' B ·1· potecarla e .I1/lObllulna do. Clube cl Importância a ser' descontlJ daes o o\'erno rasl ell'O e referidas Mltltar e da outras 1.~OVlcte71ctU8: mensalmeme:

Companhias, trata-se de assunto afe- telldo pareceres: javol'uvel d4 Co-to ao Ministério da Fazenda. 1Jlossão de Finanças e com emen- àl prazo da comignação:

Reitero a Vossa Excelência os pro- aas dU.· Comissão ete GOll.1tltuição .e's"ldo del'ed"r del'xadott:stos de minha elevada estima e dis- J t ' ~ ~ pelo ~fl-tinta considenção. _ Clovis Pes- e US Iça. clal ou pensionista.talla. PROJETO N.o 9"-1949, A QUE SE ! 1.0 Da aVe~'bação poderá ser d~da.

- A Quem fêz a requislç~o, REFERE, O PARECER certidão com todo~ os reqUisitos canso- Do Ministério da ',I\.-Iarinha. de 2 Coruideranao Q.ue o Clube Militar. tantes. do, respecth·o requerimento.

do corrente, pI'estando as seguintes á d d dEXPED;J:ENTE p.'cstigiosae legood ria enti a e as Art. 6.. Dentro do prazo estlpll-I,~roRMM;õES elilSses armadas,. acaba de criar a lado nlopodp.rá a consignaçdr, ser

Oficios: Ministério da Marinha _, :Rio de Ja- ç:arte1ra Hipotecaria e Imobiliária: suspensa ou modiricaela em qc.lllJqUl'l'- Do Senhor 1.0 Secretário do Se- neiro. _ N. 2.325 ~ Em 2 de de- Considerando ,que o elevado núme- sentido, a não ser pt'l acó"do OIlS

"a do, de 30 do mês findo. cOmunican· zembro de 1949. ro de oficIais ja inscritos ,nessa car- ~uas Pa1'tes mteressl\(1u. que ., re·;10 haver remetido à sal1ção o projeto Do Ministro da Marinha telra revela o grande Interêsse da querer::o. em cor.jum(;. à repa,tl.,i(.' lei considerando insalubre a I'.ana Ao EXcelentL~;imo Senhor 1.. Se- classe na ,a.quisição de casa próprIa; ~ão a\':,·badora. 0\.1 rtaue orovl<da ane llllmbiara. no Estado de Goiás, e cretárlo da Câmara dos, Deputados. Considera.ndo Que o problema da quitação 'de comprOl1liSSll assum!do,:úDcedencio gratificação de 20% ROS A~ u t H" d b Ih habitação suoera. em Importl.nCla. o § • • ,. ,'pn'i~ores quP. nela tenham exercicio, ..s 11 o: - orarlo e tra a o, de qualquer' outra iniciativa benefi. 1." ',otado ,o Il:UZO sem nue

b · d 'd't I' 1- 1 'T nh h d' ," . ' tenha 11\'<, ::0 mterrur-~a(' n,·~ Ci\ga-r a 1"11 " cre lO espec a • , e o a onra e acusar o rece- ceIlle,. nlentos, a re:Jartlção susl)enae!·':l "!'X.- rnl~irada. bbnellto elo Oficio n. 1.748. de 22 de Coru;lclerando que a. Carteira Hlpo- oi/feio" o reS\lectivo descon,toem:ó-_ Do me~m() Senhor. d~ 2 do, cor· novembro do cOl'rellte ano, com o qUal tecárla e imoblliarla.. pela. sua orgllnl- lha

l~l1te. r'emetendo um dos autõg:l'afos Vossa Excelência me encaminha o Re- zação tecnl~a e JUI·ldllla., representa" •lit. cada um da<; projet()s de lei san· querimento n. 31~, de 1949. do Senhor realmen~, d oportunidade única QUto § 2.· ,No Caso de interl'upção, o'i()1lado~ - facultando ao Instituto Deputado Ruy Almeiefa, a respeito resta, aos oficiais de n()S8as,Fôrç8.'!Ar- prazoserlÍ dilatado quat.to ne<.:~ssa'!'I0',acionai do Cinema Educativo' pl'e~· do hOl'ál'io de trabalho nas Renal'- .nan8.$ para resolverem, em bll8es JUS- para pagamento das 'l,lIu;Ig....t1çoes b:l11 ar &e:'vlços remunerados a particu- tições dêste Ministério. • tes ..e exeqUlve~;, o problema da resto :!éblto e dos jUl'OS de /IlOI'a. qUI.ndo"'re.~ e a entIdades de carater pú- 2, Em resposta, informo a Vossa rl(mcia próprIa' tstes forem devidos, sendo a taxa_,I,lico: fixanào a taxa de educac..íio e E I' I ~. mesma e sObre J -aldo devf'dc.r.xce enc a que. como tive oportunl- Considerando que as dificuldal1C8,'llúde e dando ,oulras providências: e d"de de eSCI"I·ec·~ no Df! I 1 995• ó' n a ~ C O n. . • cre~nte.s que se apresentam aas ofl- Art, 7.° Aoconsfgl1a~te cll..~e o di.'dltoriz"lIdo a doacao do Im vel fi de 21 de outubro último. o assunto clA'- pua o"terem a c"a "e morada(:a~a do Estudante Pobre do Piaui. Já foi objeto ele exame de parte dês~""" ", ã-" Is' re1to de antecipar & liquipaçâo do

_ rnleirad,"" ao Arquivo. te Minlstél:io, no sentido de conciliar mesmo por .!o<.açào. s o ainda ma compromisso assumido com a ,Cartel-_ Da' Sec.'·Atal·l'a ,o·a PI'e,;lde-ncl'a dn as exigências da Decreto 26 299 'de agravadas p.,ra &' famUia qUe, perde 1'8, ficando Isento dos juros relativos

. ~, - .. 31 de j n " d 1949 . .• I seu chefe pela disparidade entre OI; ao pel'jodc anteclp'ido.R:ópublica encal11mhando a ~ensa~ d d d' aebltlo. e 'd' .cdom ,11. necess - alugué:s e o nlv~1 de suas oens6ea;~,-m com a qual o SCnllor PreSidente a e e o el-se o eVI o lendlmento, ' . Art. 8.0 A presente Lei er.traü em<\R República i·e.stitue dois dosautó. elos tra!'alhos nos estabelecl~lentos In- O Congresso Na~ional decreta: '{fgor na. data de SUl. publicação.grafos do projet? de lei san<:lon:lflo, d!lstl'!éaIS ,d~ Mlarlnha. estanao a llolu- Permite consignação em Fãllia Art. 9.° Revogam-se as ais",osl~ões"et1ficando a Lei 11.° 537, de 14 de çftO dsse plob ema dependendo da de- tl P t d p. '/ em contrário.I : b' d '1948 ' cisão do Excelentisslmo Senhor·Presi- e agamen o e ensoes em a- Sala das Sess'·o;.~,' 12 de A.' brlJ de'~zelll 10 e, , , d t d' R 'bU' E :--.. vor . àa· Carteira Hipoteeár(a e ~ - ..

_ Ao Arquivo. remetendo~se um en e a epu cu, na ' xpo~ção ue lm;bllfária do Clube Militar aos 1949, - R,,,y. Almeidf", -" N~r;rejro'd<,,, autól\Tafos ao Senado. Mot1vo~ qu~ dirigi aSun .Excelência, . f t 11 d4 'tr Faleclo. - Coelhc Roarigues. - TI)·

_ Do Ministério da Fa~llda, de 30 em agosto ultimo.. pells!on s,as m Itares e " ou a8 ledo Pi2a. _ Paulo Sarasate,- 1.11.,Ir novembl'ofindo; remetendo Men- ,Reitero a Vossa Excelencia os meus provIMnetaa. curgo Leite, - Flores daCwihn. -"Ilgem e projeto de lei abrindo crédito protestos ~e elevada e.s~lma.· e dlstin- Art,.1.0 _ E' permitida a conslgna- Monteiro de Castro. - Llno Mac/zado.",peclal de Ct$ 338.70, para paganlen~ ta'C??sldelação. - SIlVIO de Noronha çãoem Fôlha de Pagamento de ,Pen- ....;. Fernando Flores, -:,' José Leal/lil.10 de b'l'atificação de msg!,stérlo .ao AI~.Ia-nte de. Esquadra. Minlstl'o·, da sõesem favor ,da "Cartelra HipotecA. ..,.. Agamelllnon MagalMel. - Euc/i.nr.Jfes..';or cat"drâtlco, padrBO O, da. Malinha.. ". ria e ImallilJária"do Clube Mili,tar des Fi111Leiredo, - Juracy Magalltães •.I":.culda:le ,Nacional de Farmácia, ,2 Do .SuPlemo T~lbunal ~lItar. p:- aos penslllni.sta.s 'mlllta.res, cujos ma. - Nicolau Vergueú·o. -Baptistr. Lu·I'"ulo. da SilVa Lacaz. dllldo ~uplemelltaçao de \erba. pata ridos. avÓli, pais, filhos oU Irmãos te. ~ardo •. - Darcv Gross. - 0'I.<i4

_ A, imprimir. , • ateQdel ao pagamento de Substitutos nham a.dqulrldo casa cu apartamento Porto.- Eu~ebio da Rocha. - An·_ Do me'mo Minlstél'lo da Fazen- convocados durante o ano, e a.bertura di' d ~ d ób·lO es. tonlo Felicfano. - Blas Fortes . .-

I d' 'ar d t ' t d' se- deCl'édito especial para o pagamen- para mora a e, na 8 a o I. Raul Bar)losa. - Leão Sampaio. -~,~ inetese IgU··, a a. pres an o as to dedifel'ença cle vencimentos no Dl'; ;ejam em d,ébito· com a referida Caro AT4mis AthaYlle. _ Daniel Far.aco •.. l INFOIlMAÇÔI:S Ot~vlo Steinel' do Couto;' bem ,como .elraou ne.a Inscritos, _ _ Baptista Pereira. - Nobie Filllo.

retificação das lnlportâriclas sollclta- Art. 2.· - A .c~ns:gnaç.ao a, que se ,- Domingos Velaseo,- ,Hermes [.,11114.Avi"'O n.o 444 ~ Em ~O de, nqvem- das nas' mensagens ns, 8:e 10.. retotl- refere o artigo l. l que so poderi zer _ Moreira da Rocha.- Alarico Pa·,

111'0 de 194~. va.S fi aCI'éscJnlos <de venclmentos.·- por fim a a.qulslção d~ cas~ouapar. checo.·- Sarrett ,Pinto. - Aureliallo'Ecnhor 1.0 Se:retúl'lo: A' Comls:sâo'de Flnanças.\ '. ' tamento para moradia. nao. poderá Leite. _ Olinto Fonseca. -,Pltr.loEm aditamento ac' nleu 'aviso nú~-··DóTi'lbunal Rcglol1l'! dQ';l'ra- eXc~der .de 30% da Importil.ncia., total Cavalcanti...,. Vl1laldoLima~ -.8t.·

111<'1'0 131, c1>2 16 de,malo,·últlmo, tenho ,balho ds,1."· R~gii\o. expondo I ne; da pensa0, oupensOes. .percebldIlSPc· neàlcto Costa' Netto. -: Samp~ioVi.R honra de comunicar a V.. Ex.·qu~ cessldadede ,Pl'ovldênclaslnadiávei.'llos pelJslonlsta:s nem.o prazo de··..lIJI1or·, dai. - Dioc!eclo.Duarte. - ftledcllos:> art. 193, da 'ConstitUlçáo.'Federalpnr:a a., cl'lacM de malscll1eo ,Juntas tlzaçâodo mprcbtllrlO ".respectIVQ ser Neto. - Antero l,eivas, - HlL1I11J~rt{1não. se aplica, a rlgor.'ã dtuliçã(i.dede"ConcillaçAo,:esels car(.tosde,··Juiz do sunel'lor ,a 30 fl,!1(Jli; '-i>•....'.: ·MotIr~.-';-.. Ari'Uda'Ca1l1ar•• -/~~/II'Rl'lIter, especial; dos inativos :do., Qe-, ·TrabalhoSubst\t,uto ·e' emhUldo, ante,. . Art. 3." :t'l"COIISlgnaçao"&' que .u ,PllIa:; ." ,""'. ,B.allCV'lt Ltma.-Bdgllrd'f\rtnmenlO Nacion31 do Café." ' '-"proJeto' a:;,1'MlIelto. ' ..•. /,. , . ,·refere·, OlU'.t1KO, 1.~,ló~serA·obrllatÓ1'11Io ,Fernandes. ::--l'ernando: ;Nóbrego."-:'

·'~_::'_~?~i; ~/:,<~,,:,~;-),~,::: ::;-:'~-:i~:~,\ ;':_:::;~j:,::~"(, '- ~,;.~ -- \.. \~' ,; '<:':~ ·<.Li::'·~~·" ,~:~ <",,<~'".':'-,>,' :"'~"" .;': ..::::~._/~.~:;.-" - .~. >".; ,:;. ,.'''-' " '. " "'~',,<~ :::.' -,,;':.: .. ,.:~~.,., ;',' .::r":'

O SR. OSWALDO STUDART (S,,·1'Iellt,~. 8~n'illdo de 2.· Secretário),)l:'oeede ã. leitura da ata da se~são:,l1te,edfnte. a Qual ê. sem' observa'çi):;s :I' sinada ,

O SR. PRESIDENTE - Passa-se 111dl Ul'a ,do ~x)ledi'mte,

O SR. MUNHOZ DA ROCHA (1.',~~crp.l.ário). pJ'Ocede à. leitura do se­I'uinte

12872 Quarta·feira 7 DIARJO DO cbNORESS.O NACIONAL Dezembrolie 1949=::=.- ~.

6.103.919,Ü

8.702.882.'5

24. 960.224,9f

19.856.305,89

11.153.423.101.

Diferença ... , ....

Orçamento:1.0 projeto (Decret<>

número 1,1031 .....P l' o Je t o do Decreto

número 7.129 ..... "

Glycerio A/tilll. Ulysses LIII.. la/Ido Brasil. - Osvaldo Limll. - 18- trárias ao e:;pírito da Lei Maior, :sem Os trabalhos, segundo con.s14 do'Anton·io Correia. - Jocio Cleophas. raeZ Pinheiro. - Juracy Magalllúes.- falar no !)l'lvllégio criado em favor tle pr(K:ofSSO, foram ârciu06, pelai cond:_ Joaqui1n Ramos. - C::OlllY JU1lior. Múrio Brallt. - Dioclêcio Duarte, - uma .organização de 'crédito particular, çóes lccais e, IL êsse respeito, apedido._ Pedroso Junior. - Gurgel tio Café Filho. - Agostlnllo Martins. - com ol'ellsa. ao pl'inclpio ela igualdade. do Executivo, vem ·mlnuclosament.eAmar"l. _ Bellicio Fontenelle. - José Bonifácio. - La1lro Lopes. - Qualquer que seja a paslçl\o juridlca documentado comp1anw.s, fotografiWlCarlos de Medeiro~. - Pinheiro Ma· Fernando Nóbrega. assumida pela Carteira Imobilillria do colhidas em diferentes etapas da obra,citado. - Aréa Leão. - Aluys!o IlEQUERIMENTD Clube Militar, seja 11 de vendedor do relatórios e revisões de medições, em·Ferreira. - Roberto Gross..mbacller. Imóvel, seja a de credor hipotecário, fim várlos.~lementos COIllitltutiv06 dos'- Hllns Jordan. - A.ristides Lar· SI', Pl'esidentc: . seus ducitos encontranl pl'oteção nos sete volum!sllnexos, que devem ser'gura. - Ca1np(ls Vergal. - Leandro Requeiro lIudiêllcia da ComiSllão de meios comUllS de dll'eito, sem l1ecc.s~ restituídos ao MinistériO. da Viação,'Maciel, - Jriã.o Mendes. - .UOI/sio COIllitituição e Justiça sôbre o projeto sldade do expediente excepcional que tão depressa se pron1ll1e1em, em defl~·de Castro, - Pedro Vergara. - Tlleo- 9'-A, de 1949. o projeto autoriza, mesmo que a COD.!i- n!tivo, sôbre o assunto, a.mbas as casas!domiro Fonseca, - Wellillgto/! Bran- S. S., 9 de setembro de 1949. - tiiuição o permitl:;se. do Congresso Nacional. .dão. - Baeta Neves. - Plinio Z.e~ Freitas e Castro. Hllque atentar para outras clrcuns-mos. - Alvaro Castelo. - EuriCO de Parecer da Comissão de Consü- tâllcias quando se "ersa o complexo O custo da ll~nte, ~. obras con~~as'Aguiar Sales. - Dlogenes Magalhães. problema da moradia nos centros de exprime-se llas seguintes cifras: '- PUnio Barreto. - Actelmar Rooha. tuição e Justiça grande densidade demográfica.- Tl1eodulo A.lbuquerque. - Altami-· E t d d 1 Irando Requião. -, Getulio Moura. _ O projeto n.O 94-49, do nobl'e depu· 11 en emas que el'em ser supr m -Crepory Franco. _ LuiZ Viana. _ tado Ruy Almeida l'egula o serviço de dos os §§ 1.0 e 2.° do art. 4.°. NêssesAfonso Matos. _ Am,ando Fontes.- consignação em favor da Carteira Ri· parágrafos se ~etermlna a perda doHeri'baldo Vieira. _ Odilon Soares. potecál'la e Imobiliâl'iado Clube MI· direIto ao imól'el como sançãoã. im­_ Pereira da Silva. _ Luiz Claudio. 11ta1', com o fim de facilitar aOSllen- pontuaildade no pagamento das pres­_ Euna'Jlio ele Queiroz. _ A, Sih:rt. slonístas militares a aquisição de casa tações devIdas devendo l'estitulr-se,_ João Botelho. _ Alfredo Sá. _ própl·ia. sem Juros, aos herdeiros do oílela1 ouJoão Adeodato. _ Pedro Dutra. _ A cOllSiglll\ção terá lugar qllando Oõ beneficiãrlo por êIe designado, as pres­Elizabetlzo de Carvul1Lo. _ Tavares maridOoS, Po.is.lll'c),s. filhos ou irmlo~ crições já pagas.à'Amaral. - Benjamilll Fora}!. _ do pensionista tenham feito aquisição E' disP<JSlção excepcional, diliSidente Custo real segundo lUJosé Alves Linharcs. do imóvel e, 1111 data do falecimento, do sistema do nQ&lO Código Civil. medições e revisões

estejam em débito com a referida. Cal'· Nêsse sistema a perda da propriedadeParecer da COll1issão de Finanças teil'll ou nela insCl·itos. Imóvel se dá pela allenação, renúncia,

RELATÓRIO Fixa-se em trinta por cento do total abandono e perecimento do imóvelN 402 da pensão o limite Cio desconto e em (art. 5&9), por desllproprlalfào (art. Justifica o MinIstério da VJaçâo f

• ( .° ) 30 anas o elo prazo de amortização do 590) e ainda por Ilsocapião e Rccessão, existência dessa majoração superior iPelo nobre Deputado RUI Almeida empréstimo. quanto ao propl'ietârio anterlQr. ~ 25 % pelas dificuldades já aluelldas I:

fOI apresentado em plenário o proJe- O regime ete 'conslgnaçl\o em fólh:l. Afora essas hipóteses, hã a clâusu111 ablda. pelo encarecimento dos mate:to de lei .n. O 94 de 1949. pernutindo é um dos auxilio:> com que o Estado resolutiva subentendida em todo o l'iais e mão de obra no curso dos úlia .con.'ignação em fôlha de pagamen- ampam seus sel'vidores, assumilldoa contrato bilateral (art. 1.092) timos anos. O primeiro argumentQ:.to de pen.sÔ".s em favor da CarteIra poslcão de fiadol' per~lte o !ll'edor do Concluindo, propomll6 as segulntrs não tem prêstimo, porque tais dlfi:! ..~'cc:il'ia. e ImObiliárIa da Clube empÍ'éstimo. Essa interl'enção do ES,tll" emenda.~: cu1dade:;, técnJcamente previsíveis, de;MIlltar aos pensiOnistas militares,. do o obriga a tomar medldall acaute- 1) Ao art. 3.°: suprima-se. veriam ser oportunamente considera icuios maridos, avós. pais, fllilos ou ir- ladoras dos direitas do conslsnantee. :2) Ao art, 4.°: suprimam-se os 11 dos pelo empreit.eiro, Não há dÚl'id:;mãos, t.enham adqUll:ido casa ou apal'- por igual. dQS direitos do credor. Da- ],0 e 2.0

• de que a guerra e a inI1ação, BObre)t:aJ.11ento p~ra morao.lae, na data do d~ as obrigaçÕes que l'esu1tam da si- :l)Ao art. 5.°: Acrescente-se o :se- tudo a partir de 1941, justiflcam a Te!O,1>,ltO. es;.eJam em debito c~m a refe- tunção juridica. do Estaelo. cuja respon- gUinte pará.grafo: \'isâo dos prêços,.1~:aa ear,elra ou nela mECl'ltos. sabllidade ficll tle cel·ta maneIra 'Vin~ ~ ... "O requerimento de que trata Além disso, as dotaçãespagas à em)

A proposição em apreço é comple- culada a. solução do déb~to, <\. pl·é.tlca êste artigo será acompanhado de. uma preiteira foram imputadas também ;menta do projeto n. ° 95, de 19019, re- da;; ConS1gnaçoes está. SUJeita a restri· declaração do consignante. autorizan- outros melhoramentos, que se lntegra~latada nesta Comis.são pelo ilustre ções. 111Spn'anas em raz6es de alta oon- do o desconto". rum na patrimônio nacional. de sor:"éleputado Jurac! Magalhães. que () es' ven!éncia públlca••~'im._ a lei reg~- Sala Afrânio de Melo Franco, 4 de que não representam sempre parc.elatudou, sob todos os seus aspectos. em ladora do wssunto tev~. em _VISta, na,o novembro de 1949. - .4,gamcmnon Ma- pertinentes à COl1ta da parte. A Exexau.stivo e brilhante parec.er. só a natureza das ln:s.ltulçoes autor1- galilães, Presidente. - Samuel Duarte, posição de Motivos não esclarece, eI:

o • zadas a operal' sob êsse l'ep;ime. quan- RelatOl'. - João Botelho. - Hermes tretanta. se essas dotações, empregai5> pr.oJeto. r:.; 49. de 1949, esta pIe- to ao objeto ou fim dO$ cont.ratos de Lima. _ Pinheiro Mac1tado. - An- das alhures, eram as especificas pari

nllmen,e JU~tlf.cado l7os.seus con~'Hde- mútuo. tonió Fe1iciallo. - Aristides Larrrura. o custeIo daquela obra. E, nesta altoranda, .<:uJa ~numeraça!l basta .para Atualmente rege a espécie o Decreto- _ Edgarel Arruda. - Eduardo Duvi- ra, inaugurada a ponte. verifica-,Irecom~n.Cla-lo a apro."aça.o da Cama- lci n~o 312, ele 3 de março de 1948. vier. _ Lameira Bittencollrt, - A/oll- que a firma COllstrutora, por med;ra, acre~cel)~p qU.e ~ao. t,~ara pnus aI- Distinguindo os descontos. em amorti- so .4rinos. _ Carlos Walelemar. - ções el'evisô~s autorizadas e aprovagum ao erEII10 .p,ubllco, cons.derando Zoados.e obrigatórios, im.luiu ê.sse deCre-j Freitas e Castro, com restrições. das, tem direito ao saldo. de ..... "'.qUe ?.Cluh Jfltlltar,. prestigiosa ~ ie~ to.lei entre os primeiros os descontos Cr$ 8.046,598.93, por s6 ter recebido'

. gendai:,a entlda~e. (las classes ~ma: l'elatil'os aos empréstimos para aqui- PROJE'l'O em pa~amento dela, Cr5 16.913._626.0:,das: ac"ba de ,CI.llH a Carteira Hlpote . -o de asa N.o l14-A - 1948 Em fac<; dos elQmentos anexos en~'car'a c lmob!ll(.~'a· Slça c' . . .' -,'. ,. , . . _O caráter compulsôl'io da conslgl1a- Abre, pelo Ministirio da Viação ~vendo, p-::1l? men~ P?r enquant!

, ConSiderando qUI) o. elevado nume· çao encontl'a .Justlfleatlva quallQO a e Obras Públicas o crédit.o espe- lmpugnaçao a sua sme~ndade, som(1'0 de oficiais já lllserito~ ne.o:;sa cal'- l'clação jurídica. que se dá orige.m se cial ele Cr$ 8.046.559.00 para lla- de parecer que a C?m1ssão ele Finaltelra rl?vt>la .o. grande mtel'~se da tunda em lntcr~e de ~rd,:m publl.ca gamento aos construtores de uma ç.as. ~dOte o anteprojeto do Pode,r EXIclas;;c na aqUlslçao. de casa propria; on soci~J da. maloy rclevanc.ul. No CU'- ponte 1.a Estrada de Fel'to: tendo cutl~O. '!.uoC. ligeU'a.me~te modlficaé

C<lnsic[erandoque o problema da culo desses 1~1teresses se Situam, p~r parecer da Comissão ele Finanças na redaçao e p~r nós :ubrlca<lD .tl!mehabitação supera em importâncIa o exemplo, as dll'lda.s com a Fazenda Pu- contrário às emendas de c!iscuss{io como il1te~rante do plesente, e o ride qualquer out1:a iniclativa i)en~fl- bJica,. as _contribuições destina~~ à única. comende a aprovação do Congres.~e <C' constltuiç.ao dos fundos de preVlden-. Nacional. Ien. , cla. as pl'~Jtaç()es de alimentos ou PROJETO. N.D 114, DE 1948, BMEN- 'Sala Antõnlo Carlos, 3. de· abril (Considerando que as diriculdades edúcação decretadas em ·sentença ju- DADO EM DISCUSSAO úNICA 1948. - Aliomar Baleeiro, Relator. 'I

tecária e Imobiliária, pela sua organi~ diciArla. :&ses ·ónus seriam dlficllmen- R!LATóllIci 'ROJE1'O DI: LSI . ,zaçflo tecnlca e jnridica, r~presenta. te resgatados se • lei não r~orreS8e O Poder Executivo, pela Mensagem . Autoriza a abertura, pelo .'l1realmente, a oportunidade unica. que ao de:;çonto em fô1ha. . n.o 111>, ele .2.·2-48. -solicita. do CDn- nistério aa· Viaçclo e Obras 1'1'resta aos oficialS de nossas Fôrçl\.ll Ar- . iel 'ta " t Im'" gresso Nacional autorização para aber- bllclls da crélllto es"ecial de ..madas para. resolverem em bases ju.s- Colllplomet os fi> Illlm o pa r ,,- à ré"'· I I d C 6 li O .. • 'Ita e exequivelso ,P"ob1em ela resl- nlo do Estado e 06 própriO/i fins (lu tura e um e ...to espec a e...... r.. 46.599.00, par4pal1alll~niciê~cia pró ria..' ' - a institUições de previdência•. desele Que C..1'$_8.048.599,00. pelO. Mini.stérlo da. aos construtor". de fl1na ponte 1

. . l? ,.' . . a 'satisfação daa dividas contraídas Viaça? pua atender ao pagamento do Estratla de Ferro D'Jna TerfjCon.sldel'auo.J qeu. as dif1culdades pelo funcionário perante o fisco e 06 saldo devido I. Cla. Brasileira Carbo- Cristina. ,:

crescente..o; que se apresentam lOll ofl- pl'êmlos do seguro soci.1n9.0 ficassem nlfera de 4raranguá, ex-conce8liloná· O Congresso Nacionaldecretn' jdais para obterell! a ca.'la ele mora.da, sujeitos à obrigatOrleelade do desconto. ria da 1,1. P. Tere~ .Crl.stlna, pe~ Art .. 1.0 Fica o Poder Executlvo' a'mesmo par locaçao, são ainda maL, No plano porém dos Interêsses prl~ construçll.o.da PCl11te Henrique Lase , toriZado a ·.brlr, pelo 1lI1n1scÁrlo ;agravadas para. a famma que perde. ,ados, já n~o há razii<l de se ·impor sclbr~ a lagoa Imaru. na linha. tronco Vla,:lic e Obras Públ1caa, o c:éÍi!to {seu ebefe. pela. disparidade entre_ os essa obrigatoriedade.. Deve em tais hl- Imbituba - Lauro Müller. peela1 de oito mI1h6es, qUar!Ilta e a:~~uels e o IUvel de suas pell/loes, llóteses depender o desconto de auto- Es.sa obra vel08ubstituir antiga emU. qulnhentos e noventa. e nove OI

A 'vista elo expOoSto SGIn06 de pare. rlzação d.o f.un.cionário ou do pen,llo- obsoleta ponte de ferro,. lnaugurada zeiroa (Cri 8.0.6.. 6119,OO),\E.~r:L Uqleer ue a Comissão'de Flnanç~ su, nista, pe.isa lei que esta\)elec~JJlie se~ em 1884 para utlllzação econ01nlea em doçlo do saldo a. pagar à companl1gira \0 plenário a aprovação cio pro- me1hante obrigat9riedade ofenderia. a 30 anO!!, que se dilataram por QUtros BrasUelra.Ca!bonlfera _de .A.ravan,Jeto . lIberàade ele contratar, cOlllitltuclonal~ tauto,s com perigo para a· segurança pela construçao da ponte' "Hellr!q

Sala. .. :\ntônio Carlos" em 5 de mente. protegida (art. 141 de. Cons- elo tráfego e dlspeudlllia con.servaçã.o. L.se·', a6bre a ,laguna' ImlUuI, na_a 6st 'dê 1949. _ TOledó Pisa Rela. tituição) . .. Aprovad06~lo-Decreto· n.· 1.103, de nha tronco Imbltuba-Lauro MUI!~ o.. 'Consideramos multo l.ouvável a idell\ 19-8-36.. 06 projetos e.. orçamento..• na.naF.oltrllda. deFerr.o DOO.a Ter~

. do projeto, que procura faollltar • fa· base ele Crt 11,163.423.44, houve coa- Cristina. "PARECER tnflla elo milUar a aqulslçlio di mo- \lenléncli de ordem pública em alta- . Art, 2.0 Esta Lei entrará em vi

A.Coml.lsão de Finanças' opina fa- radia, abrindo posaibl1ldadesde cré· dolos a beneficio de sua maior capa· na data de sua' pub11caçAo.yoràvelmente ao projeto n.· 94, de ditos e, ao mesmo tempo, eel'can40 .dt. clda.de, 'o· que tol feito por deterDllía.- Art,.3.~· Revolam-se as dlsposl..!,19.e. nOlS têrmos da c:onclllBlio do pa- Ilarantlllll o 11ll1t1tuto financiador.. çlo:\o então ~nlatro lIIendonça LI- em contrárIo· .. ,"eee: do Relator. Somos llOrémcontr'rJOll à,.OllrlgiltQoo ma, e por augeatio dos 6rglO6 .oompe- ...•

Sala "AntOnio Carl06" em 22 de rledade ela consillnac;io estabelecida UII tentes. reaultando dAí·elevaçA.oclo ar" !'f!*cIo Tirade.uteB, a· de abrilag6sto de 1MB. _ Bordei;' Laler, Pre· art. 3. por 1lloonstltuclonal.NAo 16 • c;amento para maia decrt •. '702.182'.1O.1 ;~b1112'J•• dI. Independ6nóla· It 80.°lKIenu em eJll1'eic1o. -Toledo ....., ·llDe1'dade.de, 4lGCItratarcomo o CUrelto tudoa.provad(uplo Decl'fWft" 'tl:18, Bep~.~ "'7 A~lomar· h.e"ro. I.:Re.....A~<il~.C...tFO,;.- or·depl'oprledac1e.frer••..r...triç_~. de mal0 de 1'41.. ." c..l.tor~...·, . _..., -

.> -.' ., ..:_:'_. '>;~.~~: ..;~<::.-::,;;.~ . /:' ';.'. '" ""~~.;' ·,-L:l,

Parecer da Comissão de FinançasSóbre emendas

IÍEQUEIUMENTO

Solicito a audiência da Comissão díConstituição e Justiça sôbre o assuI.to constante do lll'oJeto 11,° IH-194B'

Sala das Sessões, em 28 de abrI'd 1948. - E, Saneto Finto.

Justijicação

A criadol':l. Comp:lonhia Brasileü'lCarbonifera Ai'arallguá (do g:'upo H:e,l'rique Lag'e) prímeiro foi incorpora,da ao Patrimônio Naciúnal. Depo::..por fôrça de novo Decreto-lei fOI reotirada bem como outras Companhiasque ]Jassarama pertencer nos ~lerdei.

1'0S daquêle ilustre industrial.Parece, pois, que a matérla de.'er!

ser adiada, para quando Se trat~1' dícrédito geral l'tferente. às indeniza­ções que cabem aos mesmos 11e:'oe:'rO~L

I'ARECJll\ da Estrada de Ferro D. 'Ter~sa Orlst1. EMENDAS DE DISCUSSAO ÚNICAna à Companhia Carbonifera de Ara· A QUE SE REF'ERE ::I PARECER.ranguã,em cClnseq üência do que a :N 1ferl'ovIa a ser ndministrl1da direta· "mente pela União, continuando. pc>- Acrescente-se, in-tine do artigo 1.0:rém, como emprei teira. da construção "sr. a rcferida l1nportâl1cla não ti-da ponte a Companhia Braslleira car., ver sido levada em conta p.elo Juizobonifera de Araranguá. Al'i:)itrala que se l'efere o Dêcreto-

4, Prosseguiram os trabalhos de lei 11,0 9,521, de 26 de julho de 1946",construção" q~ando o entã,? t~tular da Justificacãopasta do. V1açao e Obras PublIcas. OC· •.neral João Mendonça Lima. dctermi· A Cia, Brasileira Carbonífera .4.ra-nou que fôssem observadas asexigên. r~l1guã. a princípio foi incorporada aoclas do Estado-Maior do Exército, Patrimônio,' PostenoI'lnente, porém,por se tratar de um~ ponte de valor

~IENSAGeM: A QUE: SE REFERE o P,\H~C8[{ <'straté~;co pelo Dccr-eto-lc in,o 9.521, de 26 deI 5, E~{ c~nsf'qüência, dessa del;bera· julho de 1946 não foi cOllsiel,'radaS~llhores, Membros da Câmara CiosIção: foi aprovada. pelCl D"creto.l~i nú. como de interêsse paro. a econcmia e

Dcputado:" • lllCl'O 7,199, de 5 de maio de 1941, ilma a defesa naCIonaIS, voltando a PerteD-1, Cog:lttl; .Cl prccess~ aa abel'tui',a, mCdificaçãono projeto primitivo, pa. cer aos h~rd.eiros, de Henrique L~ge.

IJelo MmIster,I~. da Vlaç:;Cl e Obras PUc ra adaptá-lo à bitola larga, via du. ~ez-se JUIZO arbllral (art, 4,0, in-

Cbll1,cas. do cremto espeCIal de ........ , pIa e trem tipo Cooper E.SO, o que 1l1l!!, do. clt. decr,-lei ..n.o, 0,52U e

S 8,046.599,00, pala atell\tel' ao pa·: acarretou um m;mllnt<l no custo da seno., pOIS, de COIlVeUlenCla fazer-se~,~me.nto de de~p~sas com a cO:J,tru-: ponte de CrS 8,702.882,50. a ressalva sugerida ou es~larecer-se aia? oa ponte.soblc:a la~U?:t ele II,na-! 6, No decurso da obra a companhia respclto, porque na ~lxaça~ do qllUJl- Sala das Sfssõeo

, em 28 de ab~t1UI, ,ll~ ,lInha ~mbl~~ba'La,lro ~u.ler,; constl'utora nprcscEtou várias rec1a. tl/m, pelo mesmC! JUIZO A:'D1tral, b,em de 1948. - E. Barreto Finto.

11~. Es,lada d" FelIO Dona, reresa! mações, quanto às tabelas de preços se pode~ar a hIpótese de ll::ver SIdoCllst,ma, a. car~o da Companhia Bra-· qUQ estavam sendo adotadns e quanto computaClo o credito dc Cr;:, .... ,'sllenl1. Calbomfera de Ar:t.'·nngua. Iàs ~meciições feitas, sendo nomeada 8,046,:;99,00, do mesmo lr:od~ que fo-

2. O Ministél'io da .Fazenda, eX:ll11i- uma Coml~~ão. de trés engenheircs, ra~ mclUldas, outra~ :ubl'lca8, ,~m'n!1lJdo o assunto, manifest'Jll-~e fa"o-I para estutiar as reclamações fe1t:'lS, ~~la deo natUlez,a d1fel?l1te. la.:Lps (lELATÓRIOnwclmente à. conce.ssão elo '~1'(,dito eG-/' re.V2r as nled!çõss parciais e procedet' o, .,e, 6, do Clt, deCl ,-leI lJllrn~IO (N, o 645)lJccinl solicitado. . il medicão final dos t:'abalho5 em via 9,5_1). - E•. Barreto Fl1lto.

de conit"ução :N" ~ Ao t'!'ojel<l n,o 114, de 1948, fOl'aIll.3. Consubstanciando a prOI'idcncia'l . . • , ~ ?fe,eC1Clas elllp!cnál'io quatl'O emen-

n~cessarl~, elaborou aquêlc Minisré:'IO 7, Apa,ou a Comiss.o que o cust·o Onde convier: Das,o anexo ~lltepl'ojeto de lei. 'l([~ tenho tota! atingiu a Cr$ 24,960,2U.99, assim ..:... ArL .O pagamento será efetuada po~teriorm~nte, ChEgOU ao nosso po-R honra de submeter à c?n,;iC'i'J':lcâc 1 denlonstr::do: em apólices pOl' ocasião de .sel' aon-to der a cert".dao que fIzemos an,ôxar a"do Podf'l' Legislativo. . ! . Cr$ o crédito de que trata o dec=. -lei nú- prc,~~sso e extraida no Cartó:'io elG

Rio de Janeiro, 24 de fe:'cl'C:iro dcI1935.:t.93~e_(34 primeiras mero 9.521, de 26 de julho de 1946, 1.0 Of!cio da l.a Val'a da Fazenda.1048 . Eunl G D mcCllço_,) 7,456.069.49 P:lí'-'ic" o' D' t' 't F:l 1 1

" • - CO., UTRA. 1940-1946 (19 últimas . '" '7 o lô 1'1 o 'e' era, pe a qu~l. . medições], .. , .. , .• , 9,531.518.50 Justificação se vel'lflca não tel' sido. con3ideraQ?

A!>õTEPIlOJETO ReVisão das medicõcs e com-o crédito dó Espólio deU"al':que, .'. , medicp.o !lnal' 7,9.72,637,01' A

dponte foi construido. em dois lle· Lage pelo Egrér;io Juizo' Arbitral a-

.Alltorzzo a abertura. pelo Minis. I • no os, quando :lo Cia .....raranguá. es- importância cujo llagamentopec!e aoleno dn Viação e ObrClsPúbli~as, "4 60 "2499 tava sob o contrôle da. Ol'g·allizaçã·~ mensagem e, ainda, qUe n~!1hum M-do credito especial de Cl'rS...... - ,9 .-, Lag<! e quando a' mesmü Ci:!. esceve b:to existe da Companhia Bl'asile:,"l8.046.599,00 para pagamento aos Déise tot31 l'êc,beu a comoanhia sob a juriSdição do govê:-no naciolull Carbc~ifel'a. de Arnranguâ, sujUo à.CJ;llstrutorcs de uma ponte ?la Es. construtc:'J, em d:','~,sas parc'elas, a 2(V

dide art. 1.0 do Decl',·lei n." 4,648, de d1Ocluçaodo aludido crédito de ......

t cl . -" d C S 16 913 6"606 do e setembro de 1942) , até ser cxpe- C S 8 045 -9900" I'Q a ele Ferro DOna Tcz'esa Cris. m~por"anc1a e r . ,-,' di.do o Decr.eto.-lei n.O 9.521. .Tóda.s 1\ ' ,o' •

tina. qUé! re3ulta um saldo a seu favor df as indenizações devielas aos hel'dói- Em fa,ce, portanto, do qUE consta daO Presiàente da RelJública do' Es. CI'S 8.04(;, 593,CS. 1'OS de Henrique Lage estão suje1tas aCl referida certidão, opino pela rej.~icfio

tados Unidos do Brasil: o. po~:~,.J~~~fi_Ce~r.;~a,o.~~~~e~~u~~l~odt regime do Decreto-lci n.o 9.521, :11'- das eu;end:s ,?e ns. ~ e 3., '.:Paço saber que o C~lllgresso Nacio- l'e~_o€'::Ç" e":'.'e o' 'c·U~'Cl· defin"itlvo e. o tigo 7.° e nâo vejo razão qUe JUS- EU;, lel~çao a de n. 2, flcalllvs CO~l

nal dec"e'o c eu oar'c'o 't' ,,~ .. ,. .., . tifiqtlem o pagamento de forma di- o pa.ecel do <:nt1gO !elat~r, Dep~taaoL'ei' ., -< • '. no a scg-t:m_e Io:'çam. ento. üüc",lme~1te aprovado, versas. Doutro modo a mcu Vêl' (e I t.h"mar BaleeIro, opInanao favorave.• ,

, • pondera o MinistêriCl da Viação e talvez não ~steja certo) chegariamos m~nte ao ant,eprojeto C<ll'l'Stante _iig,Art. LO _. Fic~ o. Pod-e: Exe=utivo Oo:'as Públ!cas: ao absurdo de mandar entrcg'ar ago:;a. mens~gem,. sem nenhuma_ alteraçao.

auto,izado a n01'ir, pclo Ministói'ío da "De passagem, releva ac-entuar- a eia. Araranguà ou aos diretores ~omCl_, aSSIm, }leIa relelçao da emeu-Viação e Obr:ls Púbilcas,o crédito ed- se quc JS recursos nnal1ceir~s, da Araranguá, mais de oito milhões ,.a. . . _pedal de oito milhões. quarentn e seis du:ante o pe:'iodo da constl'uçao de cruzeiros por um serviço que foi ~uanto ~ de· n, °.4, !Jac. tem seu ob-mil, qui.nhe:ltos e noventa c nove cru-o dessas obras Ipoute, aterros e va· realizado na. vigência do periodo em jetlvo !tua.que,r pertmencla Com o a.>-z~lros <CrS 8,046,599,00) para liquida- riap~e), nem sm~pre.foram C~Jl1. qUe a Cia .. Araranguá esteve sob a di- SUlltO ,ao, p:oJeto: Des.sa .fo:ma, d'2ve~ao do saldo a pagar à. Companhia CC01COS com dest!llaçao exclu,slya reto contTole da União. s-er, ta.llbem, reJe:l~da.Brasileira CarbClniiel'a de Araran:;1ia a. essaso~:"as, maS, ao 'contrano, . ' 1o:sse -o nosso par,ecer. "pela .~o::st:,uçiio da ponte "Henrique englObadamente enl dotaçôe~ COll· Pal:ec~-me que quanto. nUllS ficar Sala AlltÔllio Carlos, em 25 de !lO-Lag~ sobre a bgunn. Imarui, na li. Junt:ts, para ctcnder tambem a esclalemd? o assunto sera. Pl"é~er.[vel, vembl'o de 19'19.- Luiz Vianna Re-nha tl'Onco Imbutiba-Latu'o Mülle~ na outros melhol'am-entos na Estra· salvo se esses. elementos ja eXIstIrem lator. 'Estra da de Feno D011a Teresa Cris. da de Ferro Teresa Cristina, no prOCEssado enviado pelo Ministério PA:tECE;lttina. (aquisições. etc, ). AssilU se eX· da VIação, mas que eu desconheço. . _ .

,. ".. d't d . . . - . . A Comlssao de Fmancas opina peL'l:Art. 2.0 _ Esta lei entrará em vi. p.lca qu~ a.lmpo'Lancla cre I ~ a A· Egl'egla CO~1lSsao de Finanças e 'reJei~ão das emendas' ofer,zcldas ao

gC)j' na data de sua publicação, à empreIteIra não seja precIsa- notadamellte ° Ilustre ~e honrac!o Re- Projeto n. ° 114, de 1943, nos têrmosm,,",e :J. dife=ença entre o custo lator, rne1horaprcci~rao as en!endas do parecer do Relator.-

Art, 3.° - Revogam'se as àispos!. re!.l das obras e o .valor que 1h~ apresentadas por mIm om s ições em contrário. fôl'a p:·évia.:llentc 'orç:zdo; dade corno 'o éop •eC d mic~ - Sala Antônio Carlos. em 26 de no"

Hã, contudo a conSide:'ar-seque ,.' .' ar cer e o "cmbro de 1949.- Horácio Lajer.EXPOS:ÇÃo DE MOTIVOS n:.o só a }lonoe. os aterros e a va. cor. ente. Pl'e.sidente em ex,ercicio, Luis

Excclcnt1ssimo senhor Pl'esidente-da r:antc, como 05 d:mais melhora· Sala das Sessões, em 26 àe abril Vianna. Relator. - Raul Barbosa, ....R"públiea, . r'lentose a.quisições estão feitos de 1948, - E, Bal'Teto Finto. José Bonijácio,- Lau.roLopes, ....

na Est:'ada de Fe-::'o Dona Tere. A. Mafra, -Leite Neto. .:.. Israel Fi..1. Subm,teu. Yossa Exelência ao exa· Sol C:istina. pelos recursos conce- N,o 3 nheiro, - Jllraci Magalhães, -Tole"

me dêskMinistério o incluso. processo dielcs. fical'am definitiVamente do Pisa. - ..1gostinho Nonteiro. -em que o Ministério da Viação e iI1co~'po!'adcs a eZsa ferrovia. e Onàe convier: Má/io Brant. - Ponce de Aruda.Obras Públicas soli~itaa abertura do port.~nto ao patrimônio. nacional, Art. . Do crédito 'aque se I'e· PR-:l3ETúcréd'to de Cr$ 8 0~6 -9900 11 d ' fere o artigo 1.0 será 'deduzida lJ, dé-

• , .Il .• , para - e qUe a mesma e pa:'te com to· bit F N.o 305-C _. 1947quidação da pal'te I'est~ntc; dasd'~s'Jc· dos os seus pe:'tcnces e acessá. . o a azenda Nacional, porventurasas de_Ol'rcntes de cbras realizadas pe- rios", existente por parte da Companhia Redaçeio para discuSsão supre..la. Companhia Brasileira Cal'bo:lirera 9, Ouvida a r,espeito, o. COlltado:'ia Brasileira. Carbonifera C:oe .11uanguó' 11lentar do projeto n,O 205-B 19~7;de Araral1!,luã, . Geral da Re:JúblJcam~nife'tou-se fa- fapucdando-se, dêste lllodo. () Critério que regula o reCOIlJzecimento in~

voúvelmente< à conce~siio 'do crédito j;.;a o no art. 5.° 0.10 Decreto-lei nú- efeitos civis ao. casamento rei;:2, Informa o Minlstél'io Intercss3.dCl especial sollcitado., .' mero 9,521, de 26 de jUlho de 1946, tlfoso. .

que, pelo "Decreto n.O; 1.103. de 19' de 10 .. Opino, L.ssitn. seja o assunto. sub...qua.;nto às o,uiras emp::.esas daOr~an.i.. :.I

setembro de 1935, foi aprovado o pIa- metido à deliberação do Poder L:!gis.zac~o Hemlque La"e, ~corPOzadas A ComLssão d~ Cunstituição e J'lS"no ele construção de uma' ponte sôbre lativo. acompanl.ado do .anexo ante-' deflultivamente ao Patl'lmônio N;l.- tlça. tencto em vista R .votação, e~li lagulla de Imllrul, na llnhatrollCO pr.ojeto d,a lei, que consubstancla aCionai. ., plenárIo, do. projeto n,' ~05-47, e res"

dImbutuba.Lauro Müller,na. Estrada provJdência necessâl'la _ . Sala .das Sessões, em 26 de abr" de pectlvaa emencls5.· apresenta a seguin.! .(; Ferro Dona TereSa cristina. pela 1948 E B U ~ .. reda.ção para discussão' suplemell"

lmportllnclade 01'$11.153.423.44, a 11. Vossa. Ex~cência, todavia, dig, .. - , arreto Pinto. tar: . .,." '!cargo da companhia arrendatârlaãa nar-se-Il. a resolver conlo julgar mll.is .N.'.' . Regula o recon11ecil:nento> .u41ferrovia, sob flscallzação da· entiloacertado ' . . .' , . ' efeitos ciVis ao· ~MRmellt.Q 'rea,", .Inspetoria das Estrada! C1eFerro~ , ' .' . ': .'.. . , ". Haverl\.obrignturlall1ente em cada gloso...,. " .' .r:

,. Aproveito a -oportunidade para r~ CapltaJ do Estado um frig~rUlco.na .• Art, l;~ .:....0, casamen1xl l-ellglOÍiQli. Por fO~çaclo necreto-Iél:nÚm.ero novar &.VossaElI:celênclaos protestos ~onfol'mldade das necesslda( ~.'l(,)caJs" ,equivalerll;,ao·.élvil,se obsel'vadasas

2.074, de 8 de I1lIIrço 'de .19'0, foi .rea-, ,do mel! .mals.profundo r~spelw,:- .' '~alada'~e~es, .. em :l6d., ,abrU prescrjç6es~da.''Pt'esentelel,(Constlt~;'·

çinàlçto.· .• 9.::o~,~a'~~,~\0~S~\~~~,2~r:~:~:C:Cldr~i .~,',:'.::' '-'·'.7'~" •.• ~.•.•.. i .~... ~e~s.:;,~üi'·;· .~~rr/!to .Pí,.t~.. .:;'.J:~~JJ~"];:~~~:~,':t;:::;!;;~ii~~.:,:.,.úL.:,:·r;},~~1\

A COIJüssão de Fillan;ll.S oplnrtfa­voriwclmentcao anteprojeto cO~l,;tal1te

dI], Mensagem n.o 115. de 24-2-1943.Sala "Antônio Carlos", 8 de abril

à~ 1948, - Souza Costa, P1'e;ju6nte.- Alio1lla1' Baleeiro, BelatClr, _ Is·rctel Pinheiro, - Or/alldo Brasil, ­Aqoslinho Monteiro. DioclceioDuarte, - Damaso Lopes. - Feman·do Nóbrega. - ToZedo Piza. -'" JoãoCteo]Jhas. _ Leite Neto. Lauro1I'lontene(/ro. - José Bonijâ.~io.

12874 Quarta-feira 7 DIARIO DO CONCRES50 NACIONAL Dezel11bl'O de 1949= =-~====~~~~~=;",;;;====;.;;,;,;;;,;,;;,;;;."""=~=====;;;;;;:;;;;;,,,,;;,,,,;;~

_~,rt. 2," _ Terminacl:< a 11ubi1ito.- de Cr$ 1,505, OOO.CO (UI1l milhiio e do país, adquirÜ1do, nos coleções le- 1l1ão e cillquenta mil cruZeirOS), po.­<;ào par" cas,nnento perantc o ofki- cinquentll mil cl'uzciros), para acen· vtlc1as fi venda de pÚblico, 1& objetoo ra (I fim de pOSlllbilitar ~ aquisição.,\ do Registro Ci\'il, (Código Civil, der à dcspesa decorrclltc cla aqt'!~lção de valor histórico c artlstlco imprcs. da coleção Sergio Silva, integrada pormtigos 180 e 182 e SC\1 parágrafo). ac;; da Coleção SérgiO Silva, 1:,egr~QCl cindlvels ao complemento ou ao· enri· objetos hi~tó~'icos c de art-e, 3.SSm111ubenWl; é facultado ~, certidilo de por objetos hiStóricos e de arte o.va· quecimento das colcções exIstentes nuo como de outros objetos, também IHS­"~ta!'cm habilit::dos, na fo!'ma. da lei liados em Cr$ 700,000,00 (setecentos .cus museus. tódeas c de art~, oferecidos ao Mu·.."vill, para. EC '"usarcm perant'2. a atl- mil cl'L1zeiros), a.'Sllll como da lli)tll- 6, Objetivando estas consideraçõcs, seu Impel"Íal de Petrópolis, por venda,t;Jridad.e civil ou mlllistl'o reli<,:ioso. siçào de outros objetos, também hls· levo ao conhecimento de Vossa Exce· pelos seus atuais pt'Oprletários,

Art. 3,0 .,...D~lltro nos três me:ie~ tÓ!'lCOS e de artc, oferecidos ao Museu lénCla qUe está para dispersar-se, em 2. Na expooiçf,o de mO!1vos, CjU'"

imediatos iI enlrega do. certidão. d" Impcrial de . f'eõrópolis, por v~llàu, lcilão. nestllo Capital, a vailosa e 1'11' de,'e, E"r ·lJUblieada com i!ste parecer,:r.abíl1tação a que se l'dere o artIgo pelos seus atuais IlrCpl'ietárlos.~,nteriol" (CÓdIgO Clvíl, art. 1111 ~ 1,0) Art. 2,0 _ ltlta lei entl'ará em vi. teressantc Coleçúo Sérgio Silva., que discrimimun-sc U~ p~ças e coleçõesc celebrante do ca.s~lL1.ento l'c:ig!c:;o g'OI' na data de sua publicação, I'(;VO. cont~m peças Cie ~nráter 01stOl'lco e a serem ud(julrida.~, ExcetuaelOs ~

, 1 d' d di' - " , nrtiseio;:o qUe muito podel'ão elú'ique· (oito) quadros a óleo, avaliados pOl'cu Qualquer mte;"~s,a o po era l'eCjue- 1~a as as SPOSlçoco em comrarw. cer s 1US t d E t d b Cr$ 13.0,000,00 'cellto e ol't"nta Inlll'er a ~ua inscriclo .11:> l'c0isCro llú- , o ~ ,e IS o 5 a o, a .a el': , -blico.' ,,' o I MENS,IGEl\f 1'1',0 1949 Musetl Hlstorlco Nacional, Museus Na. cruzeiros), [l listll consigna exempla-

§ 1.0 A )lrova .do ato do casamento Senhor Presidente da C.lmáre dos clonal de Belas Al'tes e Museus Im- l'es de valor histórico: pratos, traves-l'eligicso, SUbSC1'itu pelo ce1ebrante, Deplllados: perlal, .de Petrópolis, cujos dlretore~ sas, xlcaras, jarl'os, es]lell10S creio·~c'nterá os requesitos constantes dos . ' , 11l'Oeederam a nllnucloso CXlllne :lOS glos, dos serviços de d. João VI tio;,illC!.sOS do art. 81 do Decreto n,o 4,&57 •• Tenho ~~ 11011l'U oe' transm~tll'_a Vos- objetos qtlC a constituem e ora ~e Pl'Íl,lcipe~ e da Casa Il1lperial, à Ci)-<ie 9 dc novembro de 1~39, ellc<:1:o o' _ri. Excelcnc;a" pur" . ullreclaçao _ de acham à venda; ,. leclonadol' :cHíma (fi Cr$~e n,o 5. Co~gres80 !;~Clo1161, a wciusa Expo- 7, Na relaçuo anexa es~ao. ~hsc:rl- 47?000,00 (quatroccntos e setenta e

*2.0 _ O C'fic!al :'Q re"istl'O civll SIÇllO .de MotIVOS .que me, ~lnglU o MI- minados tais objetos. os 1;lstol"ICOS c selS mU cruzeiros) o valor dos con·tlliotará a entndanü )l'::ZO do reque- I1lstro da E..duçaçao e Sauoe, .sugetlndo os de arte, com os respect,vos.preços juntos. (I 51', Diretor do Museu RU;'1'imenjo e. dentro cm \,:nte e quatro a convcl1.lcnCI~ da e;,:pedlçao Cle, lei Il1arcados p-elo seu atual propnetál'lQ, torlco e o Sr. Diretor do Museu Na·llor~s. fo=á a. \JIsel'iç[n. . pela qual ,sera ab,erta ao.~lnlStel10 montando o seu valor total a ln1!Jor- cional, de .Bel;l5 Artes, executando

, ,u't. 4,0 _ 03 casamentos religiosos ~a Educaçao e se.ude o Cl'edlto ~spe- tâl1c1a de Cr$ 655.000,00, ,\cl'escula detcrnunaç~o verbal do Sr. Ministrocel"brados se11t a prévia hübiiltação elal, de CrS 1..050.000,00 (um mllhao essa qual1tia da comissão de 5% q'~p. da Educaçao e SaUde, 1I11lo;lltaram­]J('>l'ill1te o oficial elo Registro públí".l'J, e,~lllquenta m,tI <;,ruzeiros), para pos- caberá ao leiloeiro, na forma da lei, se a ofereeel' llo relação dos bens oeanteriores cu posteriore$ à preseilte sipll;tar a aqUlsiç~o,. pçlo ,mcs;mc MI- e mais as aespesas eve'ltuals que valor histórico c artistico, ~om os1C1 poderào ser il1.SCl·itos de.sde que ~lSterlo, d;t Ool.eçao ~rglO Silva, In· ocorrem nessa modalidade de venda a preços "marcados" pelo proprietárIO,llpi'csentacl:.s pC'les, ntlb~~t,~s com o ~r·.1dO reI' objetos Instol'.ieos c de coleção representat'á o valor .c Cr$'" sem proceder a nenhuma aVallaçaol'equeri;ll~nto de mscrlçao, a 'Prova ar e. ,ass IT! .como os OUtl~~ ~j ...tos, 700,000,00 para sua aquisIção, técnlea, como fora de ~e espernr,ào ato religioso e os docu~entos e!U,- t~mbem l11Stóncos e ,de arte. ofere- 8, Além dessa Coleção cuio mérl. Tal como se Verificou, o trabalho re­gidc$ pelo art. 180 do cocligo Clv11 c,ldos ao Museu IUlI>ellal de P~tr6Jlo- testá. conVe11iel1temente' realçado o su.ltou inutlf, eis Que li irnprensn pe-

p..lrãgrafo Úl1ir,o - l?e.u certJdão !::.o 11~: p~~ ~end[l, pelos seus atums prc· Museus Imperial, de PeU'ópolis reêe.rlodlca haVIa antes puhllcado a ll.Staato elo casamc~;,o rehgJl1so 1130 C~I1- Pllet~l_o". • '., beu roposta ara a oisl.iio de outrob d~. peç!lS. a serem an€matadas 001tiver os 1'eQ.'ICS!LuS con.stant~ do's ,,,-I Aplesento [l Vos.'!a Excelencla, ~este i'aU Pls'im s p 1)' to q 111 çt 'rlc s ;ia le11ao pubheo,clsos do a1't: 81 do D::Cl'eto 11,0 4,8~7, enseJo,.os 'protestos, do ~eu alto apl'ê- .os '.o o JC, s s o o. e . E o laUdo ,n,ão clá noticia detall1a-de 9 de novembro doe 1939 exceto o <Ie ço e dlstmta conslderacao. mal)s reQwl1ta

fda arte., clomo teseJamf "t da. das condlçoes dos objetos do ('E-

. '. '. " Em "1 6 49 E11RICO"c Durn n um co re eSpeCl:l men CIO tad '11." 5, o 1'equerlmellto devera SU;JI'U' ~ ,- . - "A, na fábrica. SevI'CS e oferecido o~lo .•.o~m que se encontram, de sua(lS que faltarem, 'Iit '_ ,EX1'osrçKo DE MOTIVOS Rei Luiz Felipe de FI'ança ao l'rincl. aU.ÁentlC,ltdade, de seu real .valor..

Alt. 5. ° processada a ha1{l ~ça.'.l . ... 'Pe c à Princisa de Joillvílle' . ,pai e rem311esteccnte ao créaltodos I'cquer~ntes e publicados Os ec1J.~ Excel~41t:.'!SJI1l0 Senhor !Pl'esldellte b) "8 le as de rata m~nda.das soliCitado (Cr$ 350.000,00 (trCrent05 cna forma cio di':j1osto no Códl~~ Cl~ da Republlca: Ifazel" -elol n~e~m lei Luiz "?elipe ie cinquelltll mil cruzeIros) visa a com­vi!. o ().fi<:L~l de registro. certif:cl!-~a Govêrno Fedcral não pode ser in- Franç~ para prc~l1tear o l;-x~Impel'a- pra de um cofre, 28 peçns de prata eque _c.:ta Ill1do. o prcc:esso àe ha~~- diCerenteâ dispersão, nas mgos de dor D. Pedro II. seudo autor dêsõe ul1f colar, da Ordem da Rosa, enltaC}uo. seUl naCla qu: puper,a o rc.b;~- particulares, negocia.ntes ou estl·an. irabalho o fZ,1110S0 pratelro francêsI~u ~. RSS;U1 como a grande COnlen­tI'O do cUE,umnto leligioso, já rea,l- gelros das relíqUÍas históricas e elos Odiot: a a Ordem de D. Pedro I, Imo!'­2:ado. , . objetos de arte vendidos em ll:lSt9 c) um grande colar da Ordem lia m~ a meusa~m qUe essas lX!ças se

Art .. 6. o,No ,n1,ês.mo dia, o JUIZ 01'· públ1ca. Integrando coleções priva- R.osa., em ouro. e a Grande -::omenda. ~c am .s~guramente guardadas, ",emtenal'ft a lllscrlçao do c3..:';amento. re- das, tais pecas dellmm de· Scl" vistas da Ordem de D,Pedro I que t 1mbêll1 França, ]leIos seus atuu.1S pI'O]lr!ta­1ig~c,;o, cl,e acôrdo C.Glll a prova do Ipelo grande 'público e, RSSun, se per- pertet1cel'um ao principé de Joinvi:- rJ~, q~e esperam soluça0. de EUa.

" ato l'eligiow e os d~o.os cCll;~tallte5 do Idem os eminamentos e estudos Que le; ,PJ.;/osLa._de vell~a no go\'~rno brusl-]ll'oce.sso, tendo em ,isto. o. ü.lspost'? no possalll lllotivar sua cxposlcão nos mu-' • . . • leI, o, Nao d~clara .a. mens,,~1U qual~RrtigC 81 do Decreta n,o 4,8,,7, ae 9 seus. ~o domlnio comerCial. Pa&lU11 Toaas ess~ lleçaS se acham ..gu~a- seJ91t;! tais ploprietarlos, atUaiS, nem o(\c lloV~mbl'o de 1939. . I a ser Simples mercadorias circulando menw gLlaldadas, e111 . Prallça. pe,os lugar ol'l;de, ~e encontlam os exe!1l-

Art. 7.0 A inscrição prQdllzirá o~lde mão eml'l1âo apreçadas segundo a. seus . atua!s propl'letal"los,:Iue eSll~- p!are.s hL~tOl'lCOS, lle~, informa osefeitos juridico~ li contar do momell', oferta e a procura, o que, em mUi- ram sO,l.u,çao ~,P:'opostn de sua venda ter;1l0s daproposta1elta ao nOE~O\0 d(1, celebl'açao do l::1:amento. tos casos. se to1"1111 verdadeim profa-' ao Go\elllt:? braSileIro. gO erno. . ,

A,t. 8 o A . , " - Re0istro nação. Adquiridas por estrangeiros 10. A Vlsta do exposto, te~ho 11 De Uma .fotografla. apreselttada :lQ

,!' " ll:_Cllçao, 110 _0 emi~r n d . d fal ' honra de subnleter o assunto a e,te- processo, ve-se que o cofre se encon-ClVl1':'eva1ld~ os atos PlatlCadO"'~âm patti~ô~i hJi~~é e a~llstf;om seu vada considel'Mão ele VOSS3 Exrelen. traem precário. estado de COI1SerVIt­aU1:ssao ã~ qualquer da? .formal! e.s 2 D I o I is !J tetc ê ' cia sugerindo a con-velliêol1::1a. C;cse- ção, coma revestimento externo par­e;:igidl1s... n-;;.;;alnl~o O~~P05tg,113s ar- trimônfo ~iusfent~;o ;mra~u~:s~õ~~; relU adqu~'idos pel~ GO,Vê~I\O Fedc- tid? !la tampa, depositado IlUl..at\[;CS 20, c 209 ~ .. go .Iv ild as nações da Em'opa e da Amerlca 1'3.1 a referida. Colcçao SergIo Silva e galage calçada ele tijolos, ao lado dc

Art. 9.° A~ nçoe,s para mVI;l, ar onde ... v' -' í ~ '. 'os especificados objetos históricos um automóvel de pass"ioefcitos civÍ$ de c~s3J.1tel1to . l'ellglOso I aq'UiSI~ão"'âee:~sobj~o~r: ~t rfg~~os~a ofer«:ldos à aqu1~ição do Museu Im- A parte r~stante do -crédito "eraob.edec~rão . e~?!llslvamentc aos pre· menté proibitivo a sua export,ação: p.el'ial de Pet~ópC?lis,. a primeira PQ!a apl!cuda; ctn cOl\1ÍS1lão \!e leiloeir"Ó eceltas <la leI c,,,,L, Em o t.~ 'há ml:ttada imPDrtancla. de CI'S . . .. ..... eventuaIS,

Art. 10. Fic~m de~'rog~d,G5 ~s3a~~~- ções e~~:;iai~e::orelaçã~egàs a;;:,;;~:s- 700.000.00 e os objetos hist,ó:'lcos peJa. ~,AComissão de Educação .'6 CUI-'los 4.° e 5,°. (lO dec~eto~ e,l 11, ',~ , tr= e avalia ães d reli ula - hi5~ de 91'$ 350.000,00, uma v~z que ,;ao tUla,. a VISta. das considerações aCI­de 19 de abril de 1941. e levogada,; a tÓlica .. al'tis&cas e~ mãg t. ~ "pl'ec!osas peças, de que dao ~rfe\ta ma, C1e a~tol'la do nobre relato;· . IfLei 11.° ,379,. de ~6_ de Janeiro ~~ }937, mercl;nfes u colecionadoreS .e co idêia as fotografias unex'ls, '·'r5.~ Cl1l';_ltendO OUVido a proposta oral qU~ ~.se clenlü1s ~ISposlçoes em colltta.lO. , 3 HOje~n dia s nluse~·emCl.ue,queCer-sobrell1odo 05 três 1\l:useus a con.,pletou, resolveu, por maioria ele

Salt1 AfraUlo de Melo Franco. em 6 lOS Et, d <: t.' o ld d ._ C:l~P;O dêste Ministério. vo~os, converter o julgamento em 01-de deze.mbro de..1949, - Aga111emn01l vam s ; ~~~e~~ l~e~i~~ldadt~ c~~~~sl1. Para o ca,o de mel'cccr "qlli~s_lllgellCia li fl~ de que fiquem deVlda­Magrrl?wcS, pre;stuen~,;' - carlosNvg~- categorias, não Isão somente trios cência de_ Vossa Ex~lêncla a ,:lre:5<!i'l' mel~te atcndldos. o.~ s:egttintcs pontos:dellWl, Rela\ol. desl~nado. - o l~ mostruâl'ios 'desafiando a euriosldaae te stlgestao e vls\<lnão C011511:11 ,r o .1., Laudo de descrIção e aVllliaçaoFlllzo. - Am!teles LaryuruA~; GtlS dos visitante&, porém estabelectnlClJ.- n{)SSo vige1lte orcaJnel1to recursos fi- tec~llca dos bCllS pertencentes à co-tat'o. Capane,JJ:a., - Aton.so. 111<OS,., tos de educacão toórlc~ e prática. eml. l1allcell'Os ~clequaclos. oferece '!!"Ual· leçao sel'goio Silva; \':A.1ltOlllO FeZlczano. ~7tuardos DU1Ai nentemente 'visu~l nos quais· se eo. mente à sua cOllsidel'~ção o ln<;l\!so 2,° Côpia auténtica da proposta fel­vier. - Eàga~ d~tr!l21 a. 'Fl ,~:nu_ea sina o eOl1hecimento e o valor lia. tra- a.:.tepl'O)tlp dt' lei. nbl'lndC' o '.I,,,cl:to ta ao Govél'no pelos proprietários elosDuarle, - ~oao. ~ae'elr~' , (,1 S a dição e da al'te~ As nações estão c1- e~pecla1,d!,! çl'~ l.DSO.OOp,oo; ell? f::;'VOl" exen1plal'es que se acham em Fran-ClIn/w, -- • ImlD I. . mel:'ts.das no seu passado, contlnaunl deste Mllllsterlo,~a:·D. l1"ellOer ~'~ ~~. ça, e que são l'efel'id.os na Meusa-

PROJETO a vIver a vida dos seus sá.bios dos seus pesas com as aQu,15lçoes em no eco. agem.heróis e dos seus artistas ...Os museus, fl;m ,de. qlle. se digne V{)~".~ """',,01";11- Sala das Se.<;:;ões, 1.0 de setembro

N.o 465·A - 1949 P?r meio de seus estudos e mostIuâ. c~a subUlet,,·la 11 e~cl~reclo8 ~""?Cta- de 1949. - E,l1'Íco Sale~,Preslelente.Abre, pelo Ministério da E~uca. l'IOS, a perpetuam, ensinam, esclare· çao elo C,Dl1gl'e.sSO ~acl!ll1nl, "0 - Lopes Cançado, RelliÍor. - RauZ

çélO e saúde, o crédito e,51leclal de cem, completam e. glo~íficam. :este é Aploveltoa OPo\tu~llà~de ?~:~ '~~- Pilla, - Valfreclo GurgeZ. - Beni Cnr­Cr$ l,05ll.000,OOparu atender eles· Jo grande papel didátiCO dos museus nol'$.1' a Vossa Excelellc,a o, ,.10 ,s- valho, -' Alfredo Sá, -Aureliano LeÔ.'Pesas decorrentes ele aquisição de model'l1os. .. tos elo 1l1euyr?fUlldo I'espeho, - ele- te, vedneido .. -JOsé Maciel. __ Pedroobietosllistóricos e tie arte; tendo 4. No momento em que 'Orças etc, mente lIla.ruznz, VCI'çara vencido - Carlos de Mede'-pareceres favoráveis dCls Comissõe.s sagl'egado,ras ameaçam a integl'laa. PRIMEIRO PARECER DA COMIg- l'OS, >. •

de Educaçúo e Cult1ll''1 c de FI- de elas patrlas, essas. fontes de ensl· SAúDE EDUCAÇãO E CUr..:l'URA· SEGUNDO PARECER DA COMI,:;-nancas. Ilamentos do PlUlsado e das glórias .

,. , nacionais se tl'ansformam em verda.Ao ProJeto 11,0 465, de 19-19. SAO DE EDOOAQAO E CUL'I'UHA.IDo poder E;"eCU;IVo) deiros núcleos, de sadio p~trlotis!nc.1. O SI',. Pl'e~id~llte da RellullJlca (Ao /?rojelo 1lP .465. de 19<>9)

PROJ,ETO 1".0 456. DE 1949, A QUE Neles, de certo modo se apI'ende 1\ de. ellcamillh~ 'U Cantal"~ dos Dellt1tados ?UmpriaB a dlllgellci!1- • pl'l!l\mlnar,SE REF'EFl,E.1\1: OS P~ECEREs fender o pais com a.s armas luvend- a: cXposiçao de !1l0tlVCS. do SI', MI- de,~rmil1adu p21a Coml.SS90 .de Edu·

.. . . ve's do Esplrlto. . l1lbtro da Educaçao e Saudc. ~comua- caça0 e Cultura. foi o processo res·OCongrcs.so Naclonal decreta:.- ,.... .... ulJada de nnte-pl'ojfto de lei, su~e- tituido âIl"màos 'do relator, Infra. as·Art. :1.0 - l!l aPodeI' Executivo aU·, ,5, ,E' baseada. nellses p.ost~aclos quel'1ndo a expedição. cc 'ato legislatiVO sina.do, para eIllbórMâodo parecer'

torizado aaom,. 'pelo Ministério. da se justifica 11 intervençllo co Estado peloqualserd abel·to o c1'édlto es~ definitivo E.' o que flll'emOS& se-..~Educaç6.o e $a\ldeJocrédi~o"esl)~c1al !lOS Urnites· qUe l.hc"traçamas leis peeial de Cr$ 1.050,,000,00 (um 1111'; gulr. .' . •

"'/;,'.' \<....'..:...-._.,- ':,' ",: '~.

QLlarta-íeira 7

RELATÓRIO(N,O 642)

llI:n;üel'Í~J, c;,lúo lllv,'rclldo ~o de~

,':,;mpaI~?

Sã~ 11lOb;ClllfiS que a. douta Comiso(,'[\0 'C I':,la"ç:,,s examln:ll'á, 110 limi~te CiClS suas a:l:l..;: ~tl'ibuiçõ'es regímen ..t:li::, ('o:1.~,l~:~: :::11 ~~o que parte elo cl'é<

'l1l:o ~c::t;:t:"do 1:<':1'<1 convertido em:lfloc.'.\a de (L!r.JO ':nte~·n::tcional. para Dij~ll)(J~·ta~ão de :~cç~:~ exi~tentes en~

~\~:s C:5Ll·a;"2'{~~!·:··~.

:":.7:.ECEai~ C,jm:,"fio !,~ E:lucaçãoe Cultu­

rn, l"in àmbito ele suas faculdades es­pc;:i~'~cnsJ ' lt?,O ii~(:n:nbe o estudo daS,:i·e:J!:!'~'l.~~<~·J d!l ~1:~n~:t.gç~11, no plana..fir""1,r-ei1'o.. í;lX;,l1~o~sr., e~ ~ t-:tnmr:nte. na consI..dr.,·aç'lO dos r,,'~cc~o,; de ordem artis­tica c cu:it~li'aL su.scltr..dcs na mensa­gem cio Poder E:,-:cctttivo, e na longaCXp0~!~~r;.o ele h10tiVOS doS!'. ,Minis....tro da E:iucação, e tendo' em contaf!l!e se trata de uma lci de simples ,1"]~.uto:'i7.aç:1o, n. Comi.ssão cie Educaçãof. Cultura. é levada a 01linar fa.vorá­velmente ao }1;'ojeto n. o' 465, de 194!t"cuja a,pro,ação, data vênia. recomen-da. ao ilustrado p!enárjo da. Câmarados Deputados, _

Sala. das ses.sões, 3 de outubro de1949, - Eurico ele Aguia!' Sales­Presidente . ..,.... Lopes Cançado, Rela­

_\01'. -, ·Beni CaTvalho. - Pedro Ver­gara, - Afonso de CarvalhO. - VaZ-'jredo Guryel. - Alfredo Sá. - Jo.,sé 1rtaciel,- Aureliano Leite,Erasto Gaertner. - Antero Leivas _,Raul pilla,- JOsé Alklním. !Psrecel' da Comissão de Finança$.,

"" , , - N t mo' Clue rick the Great aU~c1~cd DI'~,\C::ll,.Frandsca, e 11l·C;;i.:r:t;,~,d{l por "c;~as1\oQU~11.tO a ~val:açao, o a I; 'e- looted the faclory of,its mu"l!,j" da chegada. da ,,~,,':.,:~, POLI,:; , com

a dillge:1C~a rOl I ",alizada;, ap~~;t~rrco ur,d equipmcnt, and I;eizcd mau)'! os restos de ,H:l)1o","o,' ,lo SI', l?lretor do MUSeU; ~'1st"~ of tbe workmen, This brougllt tu: Ora, F~'mCls::o F\~l'nr>.n~:J .Fellpequnndo e _ccrto q1!e o SI." li: - , ," _I Luiz Naml de Orle::r.s, IJl'l!lC:P? delia Educaçao tan:bem encalle~m~ de a close tre J!lost dlstmgmsl1ed l~ ,.r"ülvillc, levou o:; rC310., (b "".i:r;-tal serviço especial o SI'. I?II~tOI do riod. of Melssen (D~'esden) l~l,~~' leão de Santa lIel!!lla para os :;11\'::1-Mu,eu N~ciollUI de Belas Alte". Uma ductlon, for after thlS the Sevlc~ \ lido; em 1~il.0; c 00 em 1~'13 EC ~', (",:

;lesquisa d'3 tal l1atureza,. compr"cn- porcelain fa~tory became ó!le! ~O:-Jl :J. prjncesa D. Francisca de Brr.-Íiendo e~emplal'es de cel'llmlCa e fe mcst famous lU Europe,' Thus tneIgan,tL Ha, l,la inrOrm,aç:1O, cvidentepint.ura, deveria s~r reallzada p~ o~ lattel' M~L%en W~l'e llal'e coasis- el:uivoco. E claro o l'ngano.:<icnicos em cada especu\l1dade... ,\O: ~ed, l~rgely of plce~s tlJat. were O Sr, Mi:'i:;UO da f;ducaç,:lO, emctlaiS o Estado l'Cm1!.n-era sat1sr~t~ lmltallons, ~f the !renc~ ploCLtltS! SU:1 exposiç"O ele l~Ot~\'os ao Sr.r\amente. A avallacao .re~l1Zou se, tl1at wc;eem sueh demand ,I Ell-, Pre.,idellte da l~eptlblJca, drs!~cr.portanto, informE:.e desflgulad~. O cyclopedlu of the Arts, edltcd .L~~ i muito bem que': "A!': nações e!.~~()utimismo, em relaçao aos valore~ d~: Dagobert D, Runes ~nd H~ll~ I cimenladas no seu l'é\Smdo, C.Ol!tl-cunjUlltol; e ,Jeças (quaso sempre apc G. Scl1rlckeJ, New YOlk. 19Qü) , i nuam a viver fi, vida dos sms S~thlm.n'v' pecos isolaclas de antigas c%e- Q uesignifica. então, faiar em "\)0"· I dos seus llcróios c dos sellS nrtist:ts."('Õe~) é' o seu traço dO,minante. _. ,s: c~lana alemã':, se_m, diEcriminar ~ pe-! E' ailllo"!llc.çáo do Diretor do Ml1,sCU'im a ficha n,o 660 ( VISta de Trç\l Inodo de fubrlCaçao e as datas, la"ll-I Imperial acrescenta: "Cinco grande'.:\)' q,ue o proprietário marcar,a comi mente, assinaláveis? E, sem, fixar. D!Plaéas de poreel,anu, 110 cofre. reprc-,~. preco de Cr$ 35.000,00, surge, 1:0 "pottery", para defim\' a llnportun- i sentam os maiores feitos d[l, \'id~"ll1do"do SI', Diretor do M=u Hlo- (;ia da orig,eln? _ ',na"lll de De Joinvilil;".t'ó"icO com o valor deCl1 .,...... Pode-se dizer o mesmo em rela~'lo Evidentemente, llenllum de tai,~o·.ooOoo; o r;;gisto n,o 113, que valm il. porcelana francesa; Tratan.do:se de feitos se refere ao nosso pais. O prin­apcna; Cr$ 30.000,00, aos olhos do ~o- um pais que tel'e Se\'.res! e lmper-I cipe distinguiu-se na tomada do for­lecionador. passou a C~ 35.000,00,.0 doável que.um laudo. t~emeo.,em !D.-!te de São João de Ulôa e em Vel'a;j~ 11 o 158 que integra um eonJ~.o coe de COnjUntos CarlSSltnO, 11CJue 110ICruz. Comandou em 1844, a esqu',­d~ 5 'pratoS, aparece com o, valor 1'''0.- vago • no ineleterminado,_ s~ ,mdes- dra ,que bombal'deou Mogador, Exi­jorndo' O algarismo n,o 471, mar::aClo cer aos detalhes recomenelavelS. POI'- lado, ofereceu â França seus ser.de cOlneco por Cr$ 60.000,00, eleva- celana de Françaê Mas de anele, 11a viços em 1870, Nunca fez o mesmo.e a Cr$" 80 ,000,00 (um par de Jar- França? E' tão fàcll verifiCai' a pro- em rela.ção ao Brasil. apesar das~õcs); e assim por diante, em relaçaO cedência, 9.<; marCM, as abreviaturas, nossas dificuldades, em guerra com o.. quase tôdos, as fichas. as cor.;:s, os des~llhos, os monogramas extrangeh'o,

Nota-se a preocupação de IJ~·e.ss~, ele pintores~ dcuradol'es e decorado- Não foi um sábio. nem um heróI.;le euforia, de otimismo,_ Tudo e cx- res.Em Sevres, )lor 'exemplo. tUdc nem um artista l1aeionaJ., No seutrnordinário,l"aro, delicado, Elltre- está estudado. intel'essante livro "VIeux Souvenlrs",:anto, quanto à descl'ição dos bens. a "This manufactory v;~ flrst que êlepróprio ilustrou, mostra como,ua definição técnica, à classifleaçao established at Vinccnnes 111 17';0 foi rápida, insignificante a sua pas-d08 individuas e conjuntos, o laudo c (in se,venteen forty)., The porce-lsage1l'l, de principe estrangeÍl'O, pejoprofundamente defeituoso, E' o que 1n.1rt was not marked wlth itl,t- Brasil: .l'lImos demonstrar. . ' ters to devo te the date t1ntúl, "4 lho ele Janeiro, Ull chan-

Referindo-se, ,por exemplO, a p~:'- 1.753 (seventeen fifty three) , OnI gement brusQue s'accomplít danscalaoa dura da China, da famlila the 19.0 (llllleteel1th,) november monexistence, changement de Com a Mensagem 0,° 286, de 21rosa do século xvrn, o laudo 011ll- of tbatt yellr, a decree of t11c puis longtemps désiré par mes pa- de junho de '1949, o Podel" Executivote ~ pel'ioelo de fabricação. qUl\l1dO Idng dlrecteel their use, In con~ rents: je me manai et épou.;ui I;()liclta ao congresl;() Nacional umti elementar que, naquele .5éculo,::I juntion with the double "LU (Op. I la princessel"rançolse, deuxléme crédito especial de Cr$ 1.050.000,00,I)Orcelana chinesa. compreende o IlC- cit,> ,1 me de l'empereul' Don Pedro l, pa,ra atender 11 despesa. decorrente eladodo Kang Hsi (1662 a 1722); o pe- Quanto aO pcríodo de Luiz Felipc, que j'avals apprls a connáitre slx aquisição da "Coleção Sérgio Silva""dado Yung Cheng (1723 a 1735) e o Que ê tão importante para o nosso; ans auparavant, lors d'un prelUle:- constante de objeto$ históricos e dopcrlodo Ch'ien LIl11g (1736 a 1795), caso várias peças da lista foram en-I pasage au Brésil. mariage fut arte, bem assim da compra de l}utro$coada periodo tendo as suas caracte- comendadns pelo rei de França)., celebré au palals Saint Chrlstofe objetos. também históricos e de arte,~Istlcns illconfundiveis e valore:.; P1'o- ludo é claro paro os entendidos: f et peu de jours aprés moU8 parti- oferecidos ao Mu&eu Imllerial detundnmente modificados. . "This mark IL" Phllippe) w~s I mes pous Brest... <Vieux SO\I- Petrópolis, por venela, peloS seus atuo

Referindo-se nos vários espêc1nles usede, from 1.831 leighteen thirty j venlrs, ed, Cnlma11 Le.'Y, Pill'J3, ais proprietários',em porcelana europea. a termlnolo- Qne) until november 1.834 Ceio! 1894, pág, 359). A ilustrada Comissão de Educaçlío:.;ia do laudo não ama0 rigor da .e~- gbteen thirty four) , printe4 ill O cofre pode .s!!l', -l'ealmente, de e Cultura, na esfe1'll de sua compe-pecialização. Ao contrário, prefelel blue. From november 1.834 (ei-/' uma extrao,rcUnarJa form,usura, O tênclll. especifica, já. teve oportun1da~apena.s referir-se a peças em porce- ghteen thirly four) untU july colar e comenda constituirão um c!e dcse manifestar favorávelmentelana francesa; c a peças em .porc2- 1.845 (cighteen forty five) the primor de ourivessaria, raridade e à medida em referência, quanto aoslana alemã, Como se estes adjetivos, mark is prillteel in blue ar green . nobreza, aspecto.s de orelem al'tfstica, e cultu-110 oficio dos uconnaisseurs", deflnls- decomtedpieces, Estará o pais, entretanto, por meio ral.~em alguma coisa pUl'tlcular, Dialé- 'I'he Chateau D'Eu sel'vices de cl'édltos especiais, em con~ções A Exposição de Motivos anexa _ ãtic:\ de amadorismo é a que se liIl11- beal' this mnrk in addiction (v. de fazer, no momento, tais aquisições. CJual nos reportamos justifica. sufi-ta â generalida.de da "porcelana ale- M. Cha.ffcl's, op. et Joc. cit)" por su~estivas e atraentes que sejam cientemel1te lL necesslelade da despesamã" à vista c1e.coDj.Upt~ e.exe1ll:Pla-1 ~'l.I', ]lortaJ?to, o ~stabelecimento, as, razoes f~l'muiadas? " '1 em !Iuestão e ao~rtunldadee con-res anteriores a Unif!,C~aO 1Illpe~laJ. I0, l~erlOdo, as Sl,ngulnl'l~adeS da.s .fac- Ba dias, ~augurando a ,"C,ampa-j -Veni,el1cia lIa obtenção, de tais objetO!

-Os especial,lstas, os' tecnlcos, o. va- torms, os ,v'lclores reCerlelos nQs I!v~oz nha Financen'a _Pró-Campanha Na- Nestas condições. em que pese IIróes do ofielo, os estudiosos de talS dos especla11stas, segundo as va1'1as elonal da Criaçao, o Sr. Clemente viela financeira do País somos pela

t f I um llngua"'em difo- hipóteses, é função essencial dos en· Mariani dizia. francamente:, "E ver- abeli:ura do, cl'édito solicitadO nosa;;s~l1 o~ a ~l!lem 'da 'porcelanrL ele telldidos, como o ilustre diretor do dadelramente aflitiva ,a situação da I têrmos do Projeto n o 465-49' a quel'en;, ra,~ n' e' a mais es- Museu Histórico, que ilúol'ma achar- pobreza no, país". E apelava para se l'efere éste parecer.' 'p.rel;~~l: ~~e d: ) ;Jo'l-~cl:na bávara, sc há 27 :mos no exerclclç> de seu alto o concurso dos Que u.!U0biUzam .os Sala "Antõnio CarlOS" 1 de elezem-1ma <" < _'. (z' c'- cargo. Os mesmos expel'lentes capa- sentimentos e as emoçoes da SOCle- , _

com as gTaVl1çoe~ de llgfras d "'si zes de confundir um cofre dé jóias dade brasileira", , bro de 1949. - Alta71ti1"a7ldo Rel1uião,lJ:l!e~en); ora oa porce ana. aB ': com Urna Ui.baquelra, podem ôlhar O Sr, Fernando Nobrega, ilustre Relator,I!,sla: da porcda~1U d.:t prus~;.. '~l1e; umaporcelalla de Sêvres e dizer: ~ l'elatol' do ,avulso dI,? MinIstério da PARECEl\hm), Otl .da 'Pdlcela~~1]leo da) clJa~ francêsa; ou um conjunto de 1.reis- Fazenda, na elabol'açao elo Orçamen- A Segunda Turma. da Comissão de~om R:l;;fe~~~~~e ~<l~r lug':tres onde, as sen, e contentar-Se com c1lzer: é dn Ito, ainda ho pouco .aleliava o paI;; • FinançllS opina fllVOl'ávelmente ao"e. ,,' _'.'. el'- Alemallha, uO que tem haVldo, até agora, e Projeto n. O 465-49. de confol'mldaelelactOl1rLS cstao sltUfd:,s: c~m um p Não assim, porém,' Os técnicos do majoraçiio de impostos. aUlllento do com as conclusões constantes do pa­1elt~ se~t1do da, mmuc,a l;~iOl1~, in- Estaelo, os diretores de serviços espc" I meio cil'culaute, e1~vação das despe- recer do ~lator,

d NtUO fle~ o J.:cnico n~efel,g~clllac elali2aelos l'êgiamente pagos, no preso sas públicas. crescunento ela divl!l:a, Sala "António Carlos", 1.° de de­~ ermma? "Ulna roce- supõsto de sua categorIa slngulal', desequiU~l'lo na balança de co~érclo, zem~ro de 1949; - Lauro LOpes _

o~ele~ naCional, P01.\ val~ ad p tla- Quanto aos bens, liile se acham e1n depreclaçao da moeda, encareClmCl,'i- Presldente em exerclclO, ..,... Altaml,.d.encla, para, aco~lcel uaçaoe :x~es- França: Quanto aos bens, Que se en- to da vida" Se tudo que estâ ai, à ralldo Requião, Relator. - Dioclécfol~daele, V~IO,I,. ~tlI;Ulda~e. • I 1_ contram em França,reparamos que:l nossa vista, não basta para CClnver- lJuarte. - P07lce tU ATrllda. - Se­,\aO des especlm.s c conjuntos exam mensagem inforllla havlll: o Museu cer da_ gravid~de da. nossa posiçlio, é gadas Viana, nos têrntOS do parecernados, . , Imperial de Petrópolis ,"l:ecebldo pro. nas~!I. vist, nao basta pa;'a C<lnVell.- da Comissão Educação e Cultura, _

"Thel'e are se\"eral dl.Stint jJc- pOSta para a sua aquiSlçao", enquan- (l?,,!rU! do Congresso, anexo n, li 19, Antônio lira!l'a. - Leite Neto.ricd in thc l1istOry of ,thls 1m- to que a. informação do 81'., Diretor MinlS~el'jo da Fazcnda), " , PROJETO

lJon:\Ote ceramlc factoy and tlle daquele Museu afirma qUe "não reee'" 5era. justo e oportuno a,elqul!l~mos N.O 626-A _ 1949difereltt classes of old Dresden beu proposta dil'eta"masque êle. di- 'Por ,Cr$ l60.0~0,00 o cofr~ de JoiasfavouJed bY collector. 11avebecU I'etor" ê que c.lcreveu ao nosso consul do. s!!gundo, fliho dc ,LUIZ Felipe. Declal'(l, lie utilÍl:lade pública 11lmitaded by various makers em ParIs, Sr. Dl'. Jorge Taunay, pe- )lnl1Clpe de ,França; dolS pra~os, on- Associação santa-Terezinha, cOmlM:lrks and monogr:lms on eUl'O- dindo-lhE: que pl'QCurasse o antiquá· àe comeu a S\luhori]" M~qucsi], de se4e, em !:;{i,o Paulo tendo parecer,peall ad orlentalpoteel'Y ,anel rio e déle obtivesse li promessa de Santos. de gracIosa. memória, jJôr Cr$ da Comissão de Constltuiçl%o eporc~lainjpy W, Chaffel's, 1946). aA'uardm' o pronunciamento do go- 15,000,00; o re~rato a óleo do. Chall\- Justiça que o ;ulgou cOlIstltuclo-

A própria pOl'celalla ele Dl'esden,\,a- vêl'1losôbrc a posslbilld~ele da lIqui- ça, ,pC,&a. l"lIrfssuna. 'pt>l' cr$ 4a.OOO,OO, fiaI e parecer fav<lTável da Coml3-1e em função da data' e mque fOI ao slção' de tals objetos". " enqua~toas nossas velhas, clelneles le- silo de saúde Pública,forno. E' o que enslnnm os ~spec1a- ,A Informação prestada no Sr. Dl· gendárlas,como OU1'O ~reto, 88de:;;- PROJETO N0 626.1849 A 'QUE' SÉlistas.' " retor e adotada em sua resposta de !l1orouam e morrem, dlante dalndi- REFEREM OSPABEOERES '

"In 1745 (111 sevellteel1 tortytJs" consigna 1nadvertêliclllS. ,DIz, pOl' ferença ou daimposslbll1dade, e en- '. " , ".ffver) , d~lng tbeSeven Yellt'll exemplo: "Notavel é o cofre. man- qUa11to'1l1i1hllell,~e cl'lauçaa llnsUfli.- .Art. ~,G E: declarada de ut11tc1ll4.:'War, the prusslam unller ~de- 4adofazerp~r Luiz Felipe, para, D, 1'a,s, segundo SI,lmprellBlonante relat,o p'ubllcl\l\ As~laçIQS&nta.T!!r~"

DL4RIO DO CONGRESSO NACIONAL,. 12876 Quarta·fei ra 7~~~=:"",,,.,;,,,,,,==,,,,=-,,.._-,,,-,,,-,,,._,,,_.=======-=-,,,,~_..~.~,",.~",,-~=.:.......::~~~._,,- Dezembro de 1949

com sed'e 11(\ Capital do 'Estado de Irl: ... n:.,.or. ,MaO'Ü!.'Jí~"', p):esic1ente., - confortar~lhes e socl'!~uel'·lhes o eSPi-1 da Guerra salienta a Imperiosa nc-ees­\São Paulo e dedicada ao ab:';go e Ltl1l:eira Bit!c;:::ourt Helator. - Pia rí'.o, bem como ,co::tduzi:: uns e outros Isidade da. obtenção de recurso espe­.educação do, fllhos de lepl·osoS.. "lI! "C J'~.f'lcl!c!do . ... fir.,;tfls e .Cas~1'O. d,?entes e suas, fal.l~ilias, .n. prática dais para que aqu~~e Ministério possa

Art. 2.0 Estn lei entrará em ';J~()r - Ferem: qe ,SI)íISI1. - Pll1/.1O J~a.r- tao salutar da r~lIg1ao catohca. Mo- ihospedar, por ocnslao das comemora­na data da sua publicaçno l'evogadas re!o. - A!lst!des Lr!1'gura. VencJdo. ral quando promove a educação il1- ições de nossa independência, os Mi-as disposições em contrário. Ha un!a lel.rc;l10nndo o nssunto, peja legral dos íllhos são ele doentes d~ .nistro da Defesa Nadonal e do

,. _ crunl e atl'lbUlçaO do Execntivo a lepra; qunlldo ~lIstenta em creches e Exército da norte Argentina e da~ Justl/.ca('rlO, declamc,:iio da lItilidade pública. de estallelecimentos outros, essas cri"n- Defesa. Nacional do UI'ugual e Boli-i A Msociação Santa Tc:-ezinha, qUI; q~lnlquer i1?S~itl!iÇâo. SÓ l'azões espe- Ç9S, onde s~ criucalU, rdastadas do via tl o Comandante 1101·tc.amerlca­há multj)s anos funciona 110 E,lndo (;J.ais prestlgtarlnm, as,im. uma me- lUelO .contagJante em que nasceram; no do Mar das Caraibas, emde São Paulo. e uma das institu"ç6e~ dlda. COl1culT~nto do Legislnti'lo.- :~at:emll .quando .oferece npoio e as- retrilluição (lOS l'ecentes conVit.esbencméritas qUe e~:i5tcm no Brasil. P~rclra da SZ!l'a. - Ed/l{lrr!o Duvi- slstencm as fa1111!las dos han~EI1í&IWE; formulndos ao Brasil pelos Govêrnos

.() seu objet;vo qUe vem sendo ple- vl.er, - Ca1'I~Sl'1(llrlemW'. -'- Somes quando fornece wlfonns e l11~dJca- daqueles Países.l1amellte nlcancado, é subtrair os ti- Fzlho .. -:- Joao !301e!lw., - Paçheço :';lentos o\,ltros aos doentes, bem como Estal1do' de lIcórdo com a. medidalhos pequeninos de cus~i.s lepros~'s à de Olirelra. _. llermes Llm·a. ~'c,l1)~a a este S2 u. 7CtlS• fllllo~, se nc- solicitada, 11 vista dos motivos e I'azóescontamiulIção da moléstia separal.:iv-' - cessltnd~~.. ~t.:do ,;:,0 .~ fel,;.!L .cu:ita apresentadas, sllbmeto ao exame e()s. logo que nascem, do pet'1g;oso Parecer cla Comissão de Saúde da cont.lbUlç.l~ c~e s.us a~soetado~,. discussão do Congresso Nacional o

. t t ' P 'bl' Os cargos de cllre'.lao, como VImos, sao . j t de 'ei qu to .',convivio dos pnls. Cel1 enas, n,V0Z U lea exercicio gratuitamente. O eS]Jfl'lto ane~o pro e,o .'" e au Ilza. llo.mesmo 1l11I11a:es ",d,: Crial!çaS t~~ ~icl: m:.,\l'ÓRIO exercidos grntuitalUCllte. O Oes- abelt.ur~, pe.o l\<linlste.i~ da Ouelra,<lessa manena. ~laças as atmd"d::~ , , bre sentimento cle verdadeIra cari- do clédlto especIal de CIS 000.000.00,dessa ....ss'?cmçao, preservadas do ~~:- '?OllStttUl objetivo úllico do !lJ'Ojcto dade cristã. e toch de renúncia, de Rio de JaneIro, em 3 de setembrorIve1 contagIO, No aSilo 1l1:i.tal~doe c!r: 1

11•. 6~6, de 1.94.9, de autoria' do nobre dedicação. de ~a~rifício. de 1949. - EURICO G.\SPAR DUTRA,tlm .dos arrabaldes mal~ ~l1laz:.~:.o Cl~ ,~el,utllclo P]~11.10 ,Barj'~t:J: 'rec:onhecct', ,O eminente dep:,tado Plínio Bar- EXPOSICÃO DE MOTIVOS

"', Capltal_ pauJ!sta. .e dl!'lgldo, ae,c.e a l~om9 ele utJlidacl~, pubIleu.a Asso- reto, em sua IJ:'!!llfc11 te justificação. .. .íundaçao ate l~o.]e, pela sua fU1J(I~·lcJaçao S~U1ta Tel'f'z1!lllU, ~dc SilO Paulo. ao projeto. diz oll:." ~Ia: uma dasil1sti- . ExeelentlSs1U1o Senllor PreSidentedora, essa adnllravel senhOl~a que s: I A, .refenda As,;o",h1Ç:lo, conforme tuicáo bcnemérl:as que existem no aa. Republica. .chama D. Marga1'1da Galvao e qu·. meLclonam se1!õ cstatu.tcr., foi Imti- Brâsil. Informa t1ue centcnas e tal-. P~r determJnaç~o d~ Vossa E.-:ce·se tornou pelns suas vlrtude.!. uma tufd.a. na Capital llltllClC'iral1te, a 16 vez ate milhar'ls de cl'iuncas ii1has IJenela e em retl'lbuiçao aos recentesdas mais veneráveis 'damas bl'aSl,le:l'as, ide Junho. de, 1915. Existe, CO,ll:O per- de ca-als leprcs'Js têm sido subtrai· convites forllluladc.s ao, nosso 00­os filhos dos doentes são obrigados! wl1ltl:dade juríclic?. desde 25 rt~ agôs- ~as a~ convivio . pcrigoso dos pais, vêrno Pira a vista. aos Estados Uni­com lodo o confôrto e recebem a e.du-I(O de ltl23. desde a hora rIo nasdmento, pela As- dos da América, Al'gel1tina, UruguáicarãO, lIlais eficiente. Dc,de o berço I ' T:'ata-se ,de, 1l1l1a as;odação caló- sociação Santa Tcrczinha, pnra' se· li Paraguai e Bolivia foram, pelo Minis.~te a Idade de 18 ano~, maIs OU l11e- I!·:a, .bene!lccnt.c. de. serViço ~ociaL l'õm por cla abrigados cem ,todo o tério das Relações Exteriores convi­;nos. ah perlUanece~ lllst1'\~jndo-,"~ e I~~]Je.cmlmente. !o.lndaeta )jara dar as- confol'to e receberem a mais efl-I dados os Ministros da Defesa: Nado­;fortlficalld?-s-e e dall s~ r,el.ra III pal'a ~tS\ellcl~ ,esPlriw:;I, 8ocl~1 c mate-, ciente educação. qe~c:'e\'c o que éo nal e do Exercito da Argentina d~ De­,f~ercer atmd!ldes proa:utivas CjU ar. c1 o I' ~I' aos hanscnl'wor, e ao suas fa- as110 fundado e dll':gld(l Jll'la PCl':;o-1 fesa Nacional do Uruguai Parao'uniIlao pertencem a famlhas .abastadas. 1111.)as. , naJldade Insigne de D. l\Iargal'lda I" b 'd~

!' dedicação que a eminente dir,p.tcra .' sne.ud,s ,"statut'), :u,im '!.i~crilllil1alll a GUi,vão. E conr,ltti: "A declaraçãoI~10~t~:~n,~~~i~~~Oco:~o, M,oa~cd:a~a~,~i~(laqueia casa consagra aos 8·eus pe-I L1~:..i aae a q.!1C 50 cles..p.'a: de utilldade púlmc:a. que ora propo- Ix •.... d aquemnos protegidos éUlll dos ('spe- .Art. 2." Sao sens fins: - 1.' Es- nho para essa Associação. é a I1lHl01' ,as~ para palt~C1Pa:~ln ~s cOmemo-o~áculos mais tocantes. e mais reccn-lfOlçal'-se 'por que os hans,en!anos e oas homenagens·C\tle se pode pl'e~,aL' laçoesdo .128. anllersál'lO de nossa

. ' • Isuas faml!las tenll<lm nsslslencla e', it magniflca insttr,uicão que tanto Iemall.clPaçao l)Qh~lca.fortado,!s qu.e, é ~ado' contempla•.a conf;>rto espiritual, facilltando-Ihe3 2 honra São Paulo c Ó Bl'asil". ' FOlam estendlUOs os. convites asquem nao se.J~ privado de s~ntinm~-I'pl'átlc~ da, religião cat::ilica llpOS(Ó- Nada mais temos que aerescmtar I:E;xmas•.Scnhoras dos,. :ltulares refe-tos. h~?lanitàrios, e te.nha ? ~en~o ria, llca l~mana,. . . .. a palal'ras tão ~"ol'~ssil':ls. Rf.sta-nos r~dos, P~lS tendo o C;:;0~elno da Argen·lSo!ldanedad,~ soc,al., A declal açao de I Pnragl'afo Ul1!~O. Parn ~ste 111n apenas aplatldir R' iniciativa, mais do Itma, fOlll1ula:do o.e~ cferedmentoutilidade publica..que ora proponno manteráull1Departamento , Espiri- que louvlÍ.l'cl, do IÍ1.lstl'e aUlol' .do pro-' Juntan~ente,.as Esposas das o.ut,~rida-.para essa Assoelaça(), é a menor das tual, ,~enomlllado '·D. Gastáo Llbe:'sl jeto e, entusinàstic:alnClIte, opmar por I ~es blssiJelras: l?or uma que.stao de110mena~ens que se pode prestar à IPinto . . sua aprovaçiío etica, não poucrlamos deixar de fa.311agl1ifica Instituição que tanto 110'1,t'''' . II - Manter os ['dllcandários, c~é-I E' o nosso parecer ' zer convite idêntico aos ministros elos'São !-'aulo e o ~rasi!. Iches e Outl'OS esttlJJ~le'~;l~len}OS ne- Saúde Pública, 23 de ictembl"l de 1949, .demai.') pais.es. . .

Sala das &.!ss:oes, 10 de ag&to de~e'·'ári.os, destinados a crmçao, pre- Sala das Scssóes da Comissão de Mas, conSideraMO nossa.;; atua.1s cU.1949. - Plinio Barreto, serl'açao dasa'íde e educação jr.te- _ Leão Sal1PJaio Relator, ficuldades f.!nanceiras. por interlllé.

~:'al dos filhos i.;ã,) dos hanseniallos. . , dio de nossos representantes dlpla.Parecer da Comissão de Consti- Parágnfo úllic~.. Par'a liste fim P.IRECF.R máticos, conflô.encislmente, peaimos

tuição e Justiça 1:'al1tel·~. o Edu?alldário "S~nt~, Te- A C~mlssiío deSaúJe Pública. ten- ql!e emidasseln e.sfol'çQ6 para.. que _.le~ln1Ja (ex-A,,)!:lSanta. 'lerezmlln, do recebido hoje infol'mação do Ser- numero de membros das comitIVas nao

O Projeto n.o 629, de 10 do cor- em Carapi,Julba) e :t Cre.:he "Caro- viço Nacional de Le'ol':l, relativa à As- ultrapasse a. cito e antecipamos que:r~nte Dlês e ano. da autoria do ('mi- !inc· de Mota e S!~V(l," (ex-Créche sociaçã'o Santarerc~il;hil. sediada em seria de oito dias a pel'manência no:nente representante de São Paulo, o Sa12ta T~rezlnha, 11e••a Capital) ,que SEio Paulo em nuc, são el1altecldo~ Brasil.:nobre Deputado PlinioBarreto, ob.ie.· !'C~'i\O DIretores nOfL1caclos lJeJa A~- ~~ méritos' ucssa •$ndenade bel1!õfl-. . . .tiva O reconhecimento da mll.idade '.o,'idade ,Ec:~slnst~ca, po.l~ l:1dlCaçao (ente. opina favo:'i\I'(.lmentc ao Pro- A.ss\m.. sendo•.deHr~n~os hospe~ar.pública., da Assoc\açtio Santa Teresi· dr, Diretol'la da~,socl..ça,... jeto nO 626-49 l'OS tênl1Js do rela- no maXlmo 40 pc-ssoas ou. ante o p.azo:nha. com sede na cllpital daquele Es- 1I~- DarapC>lo. p. assislê:lcia às tório ~clll1a ,- Ifixado.tado, e :lestinada au abl·i~o.am)1aro f~nll11a,~ dos hal~.;';":1l.'110S, para _o. gue Sala da. 'Comissão dE' So.úde PÚ· Não dispondo o Ministério da Quer.e· educação dos tUho, de ·leprosos. ~:al1tela O I;lepa. tamento de As.l.tell- bJica,.2 de dezembro de 19~9. - 111!- i 1'11. 'de re-eursôs próprios 1l<Ira fazer

Acompanha a lJ:'op(l"ição, além de cl~J's.!aWd;~~:cp.r sul'cnas e outros {mel çouto. Preside:1tc.' I - Leaa ·face àI> dcspesas que deverão chegarelllcrosa e illlprp.;sionRnte justifica· medicamentos n~ces,ii:'i03 ao l!'ata- sampaIo. Relator. t:- 01?.1l-R F03l.SC5~: a sci.scentos mil cruzeiros. com hospe·:;ãC.Ulll exem!Jlal' dos Estatuto~ da meuto dos doentes de lepra. pOl' in. -:' MaCIel de ç.as.l.?: - omClç. 1/_ dagem, transporte, reunloes sociais.l'efcrid~ entidade, !l",lo~ quais se eOll,,?· to!l'Inédio de um departlllllento espe~ ;:.zor. - ~c;sto.s ,Ta~~r~;. -..!oSólfgn etc., tenho _a . honra. de solicitar •t"ta. llRo soa ,,1.'vaça.o e ~lt:\ utlll- c'allz~do já den;)mi'lado Dejlltl'ta- da. - IOBnzs~o d i7}' ,s. 1 Vc.')saExcelencla. que seja pedido ao«!.:oôe 5o.tial de suas finalidaões, entre menta de Pl'omiu. . , Soares. - ay.lr .mll: ~ongl:esso Nacional o cl'édlto ela refe.as qua::; !e, inc!ur, ,a m<'lntellçil; de V -Fo1'llecer l'oupas' aos hame- PROJETO nda llllpo:·t ncla.educan!;~rios e cl'r.c:I1e:; para os fJJhos nhuO$ e seus fl'hcs necessitadcs por ' R" .,' ,rifO l-.ame~nos, CO~h) "er .ela,uma pes- mêio de um dePil1't!),1llen~o destinadO N." 733-.0\ - .1949. lO, de ~i!.neir? em _4 de agosto decoa Ju~jdlca d.e .c2reito p~.~Jdo, ~.evi. à; confecção de -l'QUpaS, 'dcnol11ilJado AutoriZa a abertura, lIe70 Mi- b~~' - uenexal Can1'obert P. d4dmm12,e legallzada, como faz .cel to a Pepal'tamentode CCEtUl'lI.". ,nil:tériollll Guerra, tZO crédito <'s- a.CC1·tiaao - nos nJf.SnlM ~~tatuto,s es- A Assoeiaçli.o Santa Tcrczllll1a poso pecial de cr$ &OO.OOO,CO, pa1'a ocor- Parecer dalamj1ada - do 4. l?eglstlo cle Titulos sul duas classes, de R3sociados: a de reI' M despesao co ma visila ele COlDissão de Finançase r)ocull:entos d,i'. 00111;,roa claCapltal Contribuintes e a de Benfeitores. citas persollalidades 'estrangeiras RELATÓRIOào Estouo de SaO ~all.o,. , (Art. 3.° dos Estatutos anexos). ao Brasil; tend.o parecer, eOllt J

O r,rcj~to.é pertr.:tll e hq~ldalll~l:!e O pal'âgrafo único do artigo 6,0 es- substitutiva, da Comissão de Fi- (N.o 641) ,ccm;tüuclonal. }\i .q~,:, ll~O: cOl1tIal a tabeleee que não seja remul1erado o nan"as. 'Com a Mensa"em 11. 414, de 3 deIlel.hll1Jl dos. PI11lCIP:~~~ e pr,eceltos, de exercJdo dos ~al'gos da Diretoria, do ". _., .,_ onossa Lei Basica A"I!S. nos,e r.ent,do. Cr:nsellIo Dellberati\'o, da Assistência ., (Do Poder E,.;,ctlt1> o) setembro último, o Poder Executivo

fac el r po i es análogas já. I . T, solicita. ao Congresso Nacional' Ulllem e, e p ~ S ço, f" Eclesiástica e das Sub-D retorlas dos PROJETON.' 733, DE 1949, Ao Q",E SE crédito de Cr$ 600.000,00. "aI'a, .OCO'"~e tel,1 Pl'OlIUllcla,l'J, em uni Olmc. e Depal'tamentos Especiais, REFERE O P_-\R.ECER .. -J1~.~lfi~~ ju~,I~~,~lfg~~1~ o ~~{~ ~C;;~\~~ Tol'11a~se deSl}eCessário' .rell.1f,zar Art. 1." - E' o Poder Executivo i~~n~or~:s~~~~d;O~ta~ ~~;:;l~:H~~~~c l't"'"0 il ' ,'re col·'"a Depu!ado maiores illdagaçoe,s para

dnJulz

ACLl-se autorizado a abril', pelo Ministél'lo des estrangeiras em visita. ao Brasil

'til:' I:ce~ Lâ.I:iiÜra. -", q~anto à bepc~nerel~ela: essa ~so- da Guc17a, o crédito especial de seis· co,rivldadas pelo nosso Govêrno paràQ\!wtr, à ·su~ Cr'l!l\'cll1êncla, aliás ci~çtl.o. A lel.ura d~" to~icos de .eus cel1tos mUcruzelros (Cr$ 600.000,00) assl!tírem às comemol'ações do 128,0

':ctól'i"" e il1disct1~i'r l. não nos mpe E.tlltutos. acim~ trl1nsclltos, é bElJ. para. aconer às despesas com a hos- aniversário da 110SSailldependência,'~lll1r~"'f.'la, enlbol':1 C:e jtl:~.t,lç:1, seja ta~teil ~W;f llqJtC~o.l~':ll1ll~br::hitg pedagem, transporte, e!c. de altas como justa l'etrlbulção aos convites·Il:oclpmã.la. - ~,~: ob~',llmc;la. ao ~~ !tnai a e / et)JI \:'ÇãO de cari persol1lllldades estrangeIras em vi· rooentemcnte formull1do.s ao nossoicUsrod.( ~o artlglJ2~: ~ .1/, I e~/Iu~? nho

api~:mé~m eos einiol'tUliados, qU; sita ao Brasil. ,. País, " " .

j:nc, o R('l'Imentoc!.~ ~'t..11;'!" Dle l1'vi2 presidiu o ânimo .deseus benemérl- Art, 2.· - Esta Lei entra!a ein Não di,~ondo o Mll1istérlopn G\ler.heM se tratand9 ,L, m.\;~n~'"C).:lmlna tos fundadores c que impulsiona e vigor na data de, :;ua publ1cllçao, re- ra de dotação própria para.-lltender

·tl:lt::~r,I(lPl~ie. n~o ~~~ n'll1an~ícle dls: fortalece o el .eseus contlnUadOr,es, vogadas as dl!!,osiçôes em cantrário. ao pagamento ·dos g~;OS acima l·e.~ .~' L~"a .. va, . o 'O"l'pte '1 \l1:Ir s.ibrl Tem por escopo levar o amparo aos . MENSAGEM, H,D 414 - 19.49 feridos. e tendo' em vista os motivosP'''r~l~e~t~6c~~:r.ltu~ij:;al regaI e ju· desditosos, acom~ticlo3do tel'l'Jyel mal Senhores: :.tembos do Congresso e razões a,presentadas na Exposlçiio

., /J t'; ~ ,', té i .' I :. de Hansen•. Am\)aro aos aocntes, Nacional:, ",.,' de Motivos anexa, a. :respcltode-tall'tId;o dn ma rr~:'r . . amparo às suas, fam.fll:\s., AJnparo es~ ,Na.' Exposição de Mctivos.n,o 333. 'convites ...,.. ,'somospela !lutorlzaçAo

.~to,n~,s;~~SSc, P~O;:g~l;'III,h,' JUstiça,' pll'ltUlI1, amparo moral e amparo ma- ele 24. d,e agÓlito. de" 1949, anexa:à·"re-,' da' abertura. do rec,ursoaoUcltlldo;:nos~'f!j 2e d~agÓlitÍl~ IleI949.·.0a• terlal. Espiritual q\llUldO procul'I. sente ,M-ensaiem,o Senhor MlJ!1EJtro ..tênnos ·40aejtuinte. . ' " .

~:, ,.-' ',' ~-';.;~, ;<~:;:.:':): . ~.~;;: .',," .~;;"'~~ ~~-':'~ ~~:{::~~-~; ~:'':: ,::.>/;~~,; "" ~~~--~:~'.-;~ ~:"~.~:J" ~;',~ '~. ,"·~·:}~~i.

QlIal"ta-feira 7 DIARIO DO CoNO!o":ESSO NACION,\L De2en,bro de 1!)49 12877_._.-----.,..~~~=~.""_.C'!' __C'!'.!!!!S:~._'!!!!'!.,..,.!"!..~_.C'!'.._:!"...,.• ,.,•.,.••,....!""'"~-:- •• ..!''''''~.-.. -._-..~'.''''.''''.'''..''''''...'''._'''_'''.",._",.•:'''......,",.'''_''''.."'_,..",~..... _..

411.30

5.250.00

5.661,30

60Ó,OU :à240,00 ..

Cr$

600,00 ::3

'7,200,00 ..600.00 :a

'7.~OQ,OO '""

600,00 =1.800100 =

Cr$

5:l1: .690,00 •. S·450,llIr·

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Junho a dEZembl'()

Maio 117. d.)

1&48:

1947:

~J.-~!'l·'·~·,·M-·:u· ..._4....w.•.•L.~~·~, ••~_,.•.•,...~.•.~../"

.',.,,' .,,,:.;~.. :.f.;,i;,~~,,;.;~~,:~;i~~~i;[,);;i;~~~E~;;;~k:;,

setembro \l2Q)

1946:

O.1tubro a dezembro

de~cmbJ'o =8x750,OO = 6.000,00 1948maio n1948

19, gra:.Hicnç.'iio. d.e magl~t&rlo. rdr.· i cÍ(u1Ul de Mús!cf., da Universidade. dO./latl Vil n. mais .d.c 10 anos de serviço, •Uva a mais de 10 al\0R d~ sel'Vlço, li I:Brasil. panlr de 15 de maio de 1948.partir de 27 de abrll de 1948. \ AproveIto a'oPOl'tl1l1!ctade para reno., 2. O pagament<l relativo ao corrente

2, O pag.amento rclativo ao co:- var a Vossa Excelência os. protestos !.~xel'dc!o e~tá sel1do atendielo pela do.rente exel'.c.1ciO. está . sel~d() atell~ll(lo Idf.1. minha alta estima e mais eli.st':1ta I t:,~. ão orçamr:lltál'ia de que. dispõe êstepela elotaçao orç~mel1tiU'la d'll quC' ('omideração. IMinistério.dispõe êstc Mini,t-el'lO.... . 11. Rio de Jall.~iro.. 12 de outubro dei 3. Q.. t1f,IHo ao pagamentc referente

3: Quanto ao do 1.X'nodo d.e 27 ce, 19019. - EuJf.:'io G. DUTRA; Iao pe~'iocio de 15 de maio a 31 de de.abl'll u 31 de de7.emblO de 194b, 110 to-' ,,- 'zcmb':o ele 19·18, num total de Cr$ ..tal de Cr$ 6.100,00 (sel.~ mil e cem E ..POSIÇAO. DE 1010TIVO.S 15,661,30 <cinco mil seiscentos fi' ses-Cl'~lZell'os), deverá ser. atendIdo 1)01' Ministêrlo da Educação e Saúde. senta e um cl'uzeiros e trinta centa-c~'eclitSJ especial, de acordo com a lc- N.o 812 - Em G de outubl'O de 1949.1 vos). de'/cri .Icr atendido por créditoglslaçao em vigor, lima ~ez que o ato Exce:Jmlíss!mo Senhol' Presidente da espCeial. de :\ç[.~cl0 com n Jegislaçãoque C1'iou a de.~pesa 101 baix~do 110 REllúb1ica. • l'ígel1te, umA. vez que o ato que criouano et\l curso; e pode seI' assim de- Ao Profes.,or Catedrático, padrão 0, a d~SP~SIl!Oi) foi l1aj':r.do no ano emmOllstl'li.lio: da 'E'>cola· Nacional dc. Música. Bel'- curso e pode sei' a!'~!m C:~lI1onstrado:

De 27_ ele abril n 31 de c1ezcl:nbrp, J1al'do Eisenlohl', foi conceelida, por De 15 de maio de 31 de dezembro dea Cr$ 700,00 mellsals <Decreto-lei nu- decreto de 27 de maio do correntc ano, 19'18. a CrS 750,00 memais (D. lei nú­mero 8.315, ele 7 de clezcmbro de 1945). publicaelo no Diário Oficial de 3 de mero 8.315. de 7 de deilembro deabl'il (4d.) := 4x750,00 = 100,00 junho, gratificação ele mag'istério reM. 1945) .

30

PROJf:ro

SUnSTITtrrIVO

Aulorii1a a abertura, pelo Mi­nistério da Guerra, do créditoespecial de Cr$. 600,000,00 pa1'l1­o fim que especifica.

,) Cong-I'csso Nacional dccretn:hl't. 1.° . - E o Poder Executivo

\utorimdo a a,b·rir, pelo Ministério. Lc Guerra o crédito especial elc se-'CL'n tos míl cruzeiros (Cr$ ,.0110.000,00). para ocol'l'er àS despe;as"111 a ho' pedagem, t'ransporte, ere.I,~ altas personalidades estrangeiras

"111 visl tll 30 Brasil, t)or ocasião ela,,\Ssa~em do 126. 0 aniversário àa,<)ô~.a independéncla.

Art, 2.° - Esta lei entral'á em Vi­")1' nada ta de sua publicaçã.o.

Art. 3, o - Revogam-se as dispo­·,;,5e5 em contrário.

Sala "Antônio Carlos", .l. de J10­'·?mbro· de 1949. - Altalllira.ndo RcI "ieio. Relator.

PARECER

.... Segunda Turma ela Comissão eleF'il1anças opina favoràvelmente ao,Hlostltutivo ao Projeto n,O 7~3·49

"ol1slante das conclusões do parecerdo Relator.

Sala "Antônio Carlos''', 1.0 de de­zembro de 1949. - Lauro Lopes, Pre­.identc. em exercício, AUamirar.dolieqllião, Rclntor. - Dioclécie> Du­(lI'le. - Ponce de Arruda. - A1ltô­nio 1tfa/rrr. - Leite Neto. _ SegodasFicwa.

Cr$ 6,100,004. fi. gratificaçt'i.o do magistério em

aprêço teve o seu qllClntwll fixado emCI'$ 750.00 mensais, eqüivalentes à di-ferença entl'c os padrões M e N, vistocOl'responder a mais de· 10 anos deserviço e referir-se a perlodo sujeito. 4. De acôl'do com o art, 1,°, item r.... Art. 2.°. ~evogam'se as disp05içoeSà. vigência do Decreto-lei n.o 8.315, do Decreto-lei n," 8.315. de 7. de de- em contrano.de 7 de dezembro de 1945, zembro de 1945. a 'gratificaçÍlo relatl- :MENSAGEM: N.o 562.49

5. De acôrdo com o art. 1.0, item Vil amais de de~ anos de maglstél'\OI. do Decreto-lei n,O 8.315. dpe7 de el:a. fixada em Cr$ 9,00000 anuais, Senhor Presidente da Câmara dOidezembro 'de 1945. a gratificação re. con'espond('ntes à diferença entre pa- Deputados:lntlva a mais de 10 anos ele magisté- drões M e N. Tenho a honra de transmitir a Vos-'

,rio era fixada em Cr$ 9.000,00 anuais, 5 Pelo rt 15 da Lei nO 488 de 15 sa Excelência, para. ~pl'eciação docorre~pondente5 à diferença entre os de ílOvemb~o'de 1948, foi êlevad~ para CO!?gresso Nacional, a mclusa. Expo­padroes M ~ N. . a • O O padrão de vencimentos dos Ca- siçao de Motivos,. pela. q'!-al o Mi-

N.Q 935-1\ - 1949 6. Pelo aIt. 15 da Lei n. 488, de la tedrlÍ.ticos e, como na escala de vencl- nlstro ~a Eelucaçao e Saude sugereAutori:uL a. abertura, pelo Mi- de novem~ro .de 1948. foi elevado paramentos, que acompanha a· referida expediçao dé~kel, autorizando a aber-

ni~tério da Educac.do e Saúde, 40 O o padrao de vencimentos dOI! Ca- Lei não e"lste padrão superior àque- t1u6

raa do cr o especial de Cr$ ..... tedráttco!. e, como na escala de ven- I 'ont'n êst MI isté io I . • 90,00 para. pagamento. de gratl.

cl'édito especzal de Cr$. 6.100,00, cimentos que acompallha a referida e. c 1 llO':' ~. n ra C01- f1cação de magistério a. Atlr Chagaapara. . ate1}der a p~gallte11to .de Lei, não'existe padriio supel'!or àClue~ l~er.:X1g~ablicaroépela ~se ~o~vr Pe.reira TOrres Instrutor, padrão J da

~r~1s~;~;"oJc:S~ ~~~l~~oFO'j'dt~~ ~~r1:~n~l~:JfI::~ioMl~I~~r~~?ad~~n~:: ~m~:;I'ejl-'1i!:far;~ed~eI:!:xi:: Esl~:Ov;I~~nl~ao:~rt~rJ~de para r...parecer ~ I?m,sslJO ..e. nallças lores existentes à époc~ di' vigência di' ã i novar a Vossa Excelência meus pro-com substztutlVo ao flroleto e aos do Decreto-lei nO 8 315 de 7 .de se~ i~a ~OV~tleg: aç.~at re~l1ei:" .h testes de aprêço e mais distinta con-de 1/S. 9~~, 982 e 999, todos de 1949. tembro de 19~5. até que 'seja expedida 'ra 'de S~8e~lr ~ e~os;ao'EX~I:n~a ~~: sideraçiio.

PI<OJE1'OS A QUE SE REFERE o PA1IJ:CER nova legL~laçao a respeito. .. ja; encaminhado à. apreciação do Em 10 de outubro de 1948.• . 7. A vista. do exposto, tenl!~ a 1.lOn- C<mgresso Nàciqnal o Incluso projeto EURICO G DUTRA

N.o 933 - 19~9 ra de Sugerlr a Vossa Exselencla seja de leI. autorizando a abertura, por ês- _ . •O Congresso ~Tacional decreta: encaminhado i apreclaçao do Con~ te.Ministério, do crédito esPt'Clal que EXPOSIÇAO DE X01IVOSArt. 1.- E' o Poder Executivo auto- gresso Nacíonal, o 1nc1~o projeto. de se faz necessário. .

riGudo a abrir, pelo Ministério da lei, au~orlzando I!- aber.ura. por este Aproveito a oportunidade para reno. Es:celentis.simo ~nhor Pr~ldenteEducação e Saúde, o crédito especial Mlnlsterlo,. do oi'edito especial que se ~'ar a Vossa. Excelência os protestos do da República:elc Cr$ 6.100,00 (seis mil e cem cru- faz necessarlo. mell Profundo respeito. - Clemente. Ao Instrutor, .padrão J. da Escola"eiros) para atender ao pagamento Marioni. Técnica Nacional, Atlr ChagllB Pe-dc gratificação de magl.stérlorelatl- Aproveito a oportunidade pal'lI. re- relra. T6rres, foi concedida, por de."U ao llcrlodo de 27 de abril a 31 de novar a Vossa Excelência os protestos N.o982 - 1949 creto de 27 de maio de 1949, pubUeadodezembro de 1948, conforme dispõe o do meu profundo l'espelto. - Cle1l1en- no Dltrio OficiaI de S -de junho se-Decreto-lei n.o 2.895, de 21 de dezem. tlJ Mariano.. O Congresso Nacional decreta: gulnte,a gratificação de Dlagtsterlobl'o de 1940, modlflcaelo pelo de núme- d Art,. 1.° E' o Poder Executivo all- relat;iva a mais de 10 anos de serviço,1'0 8.315, de 7 de dezembro de 1945, Rio de Janeiro, 6 de olltubro e torizado a abrir. pelo :Mlnúltérlo da a. pa.rtir de 19 de setembro de 1948.(:onccdlda li Assuero J(lsê Garritano, 1949. EducaçAoe' Saúde, o crédito especial 2 •. O pagamento relativo ao corren.Professor Catedró,t1co(E. N. M.- N.o 944 _ 1949 ele Cr$ 18.890,00 (dezesseis- mil, oUo. te exercício estA sendo atendido pelaU. B.), padriio O,. do QUadro Per- . centos e noventa crllzelroo), para aten· dotaçlo or!;amentárla de que dlspôemanen~ do Ministério da Educação O Congresso Nacional decre~l\; der ao pagamento de gratiflcac;lo de' ~ste !4inlstérlo.e Saúde. . . . Art 10 _ E o Poder Executivo magistério relativa ao periodo. de 19 3. Qu.anto ao pagamento 'do' periodo

....!t. 2.° Revogam-se as dispoBlções autorizado a abrir, pelo Min1.5té110 da de :setembro ele 1&46 a 31 ele elezembro de 19 de setembro de 1946 a 31 de de·<m1 COlltl'll.rlo. Educação e Saúde, o crédito especial l1eo1lHa, conf.orme dispõe (l Decreto·1el zembro de 1948, num total de Cr$ ••

MENSAGEM.1'f0533-1949 de Cl'$ 5.661,30 (cinco mil seIscentos n. 2.895, de 21 de deaembre> de 194(), 16.890,00 (deessels mil oitocentos e. . e. sessenta e um cruzeiro e trinta lllodUlcadopelo de n." 8,315, de ,'7 de noventa. cruzeiros), deverá ser aten·

Senhor Presidente daCllmarlL dos cellt.'lvoo), para atender ao pagamen- dezembro <ie 1945. concedida. a Atir dic10 por. cr~(mO especial, de acôrdoDeputad06: . to de gra.tlflcaçJi,O ele magistério re- Chagl\S Pereira. TOrres, Instrlltor, ]la- com a leglslação em vigor, uma vez

Tenho a hom'a de transíi1.itir aVoo- 18th ao perlodo de 15 de maloa. :J1 drlo J,.eIa Bscola Técnica Nacional foi baixado no ano em curso e podeSll. Excelência, pai'a apreclaç~o do de clKem'Dro.de 1948, conforme dls- do Quádro Permanente do Ministério que o ato que crlo\1 8 despesa 56C.ongreSBO Nacional, a!nclusa exp08i- p6e o Decreto-Iel n.2.S95, de' 21 de da EducaçAq e Saúde. ser 9.l!slm demonstrado:ç'lO de Motivos, pela qual o Kinlstro de:aembro de J.lHO modlflca.Qo pe", .lledição de. Lei, all~orlzando a aber· de n, 8.315, de ~ de dezembro de ne 19 de setembro de 1946 â 31 de julho de 1948 a 01'$ 600,00 mensal!.da Educaçao e Saucle. sugere - ex- 1M5· conoed1cla. a· Ber,na;rdo Elllen- De 1 . 'ot d 1946 . 31 b·· .. . .turt: do crédito especial de Cr$ .,.... lohr,' Profeesor Catedl'itlco, padrão o, e agas o e a dt; dezem 1'0 de 1948, a 01" 690,00 Dlemn1.Scaça0 de magistério a Aauero José da il'cola· NacIonal de :Múslea. dalJ.100,00 para pagamento de Il'atlfl- l1mversidacle do Bmsl1,do. Qu~tOGR1'1'itllno,Professe>r Catedritlc!cJ, pa~ Permanente do Minlstê!'io da EdU­d.1·ão O, dll Escola Nacional c1e Mú- caçi\Q e Saúde.•iea.. . ..' Art, 21.° - Revogam-se as dispo-

AIlroveit.o 1\ oportunidade para· re- /lições em contrtrlo.novar li. Vossa Excelência osprotes- . . o . .tos da ll'li1lhn; alta Illltima e mais clis. -XERSAGIlM: !I.. 5~. DE. 1940tinta conslderaçiio. . . Senhor Presidente da Clmara dos

:RIo de Janeiro, 12 ele outu.bro de Deputados. . '1949. - EuRICO G.Dvl'R.... . Tenho 8 honra de transmitira Vos-

Exposii:Ã(l DE MOTIVOS N." aío 811. Sxcelêncla, paraapreciaçlo do Con.' .l't.r.eil·o a. Julho .,.............................. ••• =:~ , greeso Nacional, a Inolusa Expo.sIc;lo

Exce1enUs.slmo SenborPresldente da de Motivoa•. pela qual o :Ministro. da.RcpúJ)lIca: . ' . Iducaçlo e SB.I1de llllgere a. expedic;lo

Ae> 'Professor tatedriUeO, ·pa4r1o ,O, de Lei, autorizanc!oa. abertura doer6-. Agosto a dezembro -da Escola Naclon",- de Mú.8Ic.,~ue.- dito e8~lal· de..C..1'$11 ;1181,30•. para pa­ro JOSé'oar.ritano, foleoncedlda,'»QJ ;,amen..to· de' Ilf.atlflc.cAo'41t ma,!!.til·d.~retod' ncaa uwg.. ··a atniInIO~~_~I~

:l1lf" »"IiUc.~._~.~o. . I: ~~.ItiIO-Q.••eo""'~

mensais.De 31 de outubro a 31 de dezembro de 1948, a Cr$ 750,00(De<:reto-lei n,08.315, de7 de ciel.embl'o de 1945).

24,20 Outubro (1 dia)So"pmbro a dezembro = 2><750.00 =

., De acôrdo com o art, 1.0, item I, ~ENSAGEM N,o 580-49 3) Atlr Chagas P·ereira. precisam respJrar uma atmosfera.1 8 31" d 7 d d I Tõrre" Instrutor, pa" administrativa diferente, para meillOr.do Decreto- CI n,· . o, e e c- Senhor Pre,ldente da Câmara doo dmo J, ctn Escola Téll. atingir suas finalidades, por issr) que

zembro de 1945, a gratJficaçáo em Deputados: . . nica Nacional (periodl) tambem diferentes siio elas das cha•.apreço, correspondente 11 diferença h ' d ',' V _ de. 19 de setembro de lnadas repal'tições burocráticas co•.entre os padrões J e K fof lixada em Tenbo. a . om a e transm!,u a os

, Isa ExcelencJD., Illll'a apreclaçao do Con· 1946 a 31 de dezembro muns.CI" 600,00 mensaIS, no perlodo de 19 Ol'esso Naciqnal, a inclusa Exposição de 1948) , , ,........ 16.890,00 Tenho visitado algumas dessa:; re-de setembro de 1946 a 31 de julho I' de Motivos, pela qual o Ministro dn 4) Romulo Soares Fonse· p!\l'tições e. assim, I'crlficndo e sen-

'ue 19411; e, de 1 de agõsto de 1948, em Educação e Saúde sUgere expedição de ca Catedrático, padl'áo . tido. de perto as Sllas reais nece~l-diante passou a ser de Cr$ 690.00 I Lei. autorlzando n abel'tura do crédi- O. da Escola Nacllmal. Idades, sua nnslcdad.e de melhOl;smensaIS, el11 face da Lei 488, de 151 to especial de CrS 1. 324,20 pam pa- de Minas e M,talurgia . sel'\'lçOS prestarem, sel~do que, par.e

'de novembro de 1948. gamento de gra tificação de' magistérlo (período d~ 31 de outu- de.\sa" ne<'e,;;.slda~es terno prOVlnlento. ~a Rômulo Soares Fonseca, ProfeNsor bro a 31 de de?~m bro _. com a aprovaçllo, qne espero, das

5, A VISta. do exposto. tell110 a hon'j C tedl'át' o padrão O da &ocola Na- de 1948) ........ 1.,,24,~0 ImCdldQS ora propc;t~s DO estudo dora de sugerIr li; Vossa .E"~elellcla seja ci~nal d~c Minas c Metalmgia, I ----r.;:-- Con~resso N.lCional. . . .encamll1hado a aprecmçao do Con· A l'Ovoito a oportUllldade para re- Total .... , ... , .. , 30.1"',00 A segur~nça do controle do CIll.pre-gresso NaCIonal o 1l1cluso prOjeto de 11 v~r a- Vossa Exneléllcla mells pro. - ._- .·.·0 dos re:eridos recursos estara res-Lei. autorlzal1do a abertura. POI' êste I o '.' - is '. I Art. 2. o - E'ta lei entrará.. em ~uerdacla quer pelo programa de tra.Ministerio, do crédIto especial que se tc~tos ~e apreço e ma dl,t nta con' vigor 11a data de slIa I)ubllcaçav.. balho referido 110 projetQ, o qual devefaz neces.sá.rlo. Islceraçao. .Arc, 3. 0

_ Revogam-se as dtpo51- seI' apro'lat1o o priori, pelo. MinistraAprovelto a oporc~njdade para re· Em 23-10-49. :- EuRICO G. DU'XRA, çoes en;, cOI:tl'ál'lo., "O de. Estado respectÍl'o. quer pela pr~s-

novar a Vossa El(celenCla os protestos i EXPOSIÇAO DE MOTIVOS Sala. Al1tofloCRIIOS, .1. de d~- ração de cema.s a posleriori ao Trl-do meu proflll~do respeito. I Excelentíssimo Senhor Presidente da ze1!l.bro djI9.;9. - Altomlrundo Re- ounal' .de Contas, por parte Ctosexe-

RIO de Janeiro, 12 de outubro de.' R .·bli'· qUIOO, Re atol. c11tores das despeSaS.1949,- Clemente Mariani. I 'loU Pl~aÚssor Catedrático, pa.driío o, P,IREC'ER I Sala das Sessões. em. 8 de novem-

N o 999 '9·'" I" . "'- I N l' n I 'e l\i'in"s e Meta' '. bro de 1949, - Café Frl1lO.• . - " .... QlI ""co a., ac o a Ci, .. ". . A S·et;uncla Tmma da COInlssão de' / _..O Congresso N'acional decreta' !Ur.i:1R. RomuJoSoal es F.onseca, lOl Fjnança,~ opina ra.vorinrelnl.el1te :l.U 11 Parecel' d.a Com l~sao de constl.-

. . concedida, por decreto. de 27 de lIla10 ISubFtitutivo acs Projeto, ns. 935. 9~4, . tuição e JustiçaArt. 1.° E'o Poder. Executivo aU· do c(Jrrente ano, pl.lbil<:ado no D/ario 982 e 999, constante das concJuiÔ~s . .

torizado a abril', .pel0 Ministerio da IOficial de3 dc junho ~egull1te, a gra-i do pa~'ecer do Re~ator. I 0l10bl'e deputado Care Filho, seraEducação e sa.úde, o. crédito .~.s.pec.illl.·I.tlfl<:ação de maglst~l'io reblti\'.a a ma15 I.. Sala "Alltõn.io Carlos", 1,0 de ...deo fli'lor, um.. dosmlllS operos.C\.~ _~embl'os·de Cr$ 1,524,20 (mIl qUinhentos e de 10 allOS de serViço, a partir de 31 zembro de 1949. _ Lauro Lopes, Pr['o desta Casa. ll~ projet{> n.. 9.. , de 1.vinte e quatro cl'uzeiros e vinte een- de outubro ele 1946.'. sidente. exn exerclclo. _ Altallliruw/.O de nOl'cmbl'o .u!tim~. ObJ~tl"a autori_tavos), para atender ao pagamento I 2. O pagament9 relativo ao cor- Requião, Relator. _ Deoclécio DllU"'- ZIlJ' as rC!,:J.l'tlçoes, redcr:IlS:, que cxe­de g.ratiflCMãO. de magistério, l'elativ.a, rent.e exereicio esta s.endo atendido Ite. _ Segadas Vialla. _. POllce- ri!' cU~em atlvld.ades mdu"trhus .ou ll.grl­ao penado de 31 de outubro a 31 d~: pela dotação .ol'-;a!Uentllria de que dLS· Arrnda, _ Ántônio MajrC'. _ Leite co,as. a empregal'eUl,IlO f}ropl'Jo de-dezembro de 1948, conforme dispoe Ipõe êste MimsterlO, . Neto. se\:v01\'~mcnto n rccel,~ ol'lunda des-o DeCl'eto·lel n.' 2.895. de 21 de de- I 3. Quanto ao pagamento referente! I'ROJETO '. S:l.í al!l'ida,!e~. mediante program~s d.zembro de 1940. modificado pelo d~ ao período de 31 de outubro a 31 de j . dUraç~o max~ma d~ um ano, pl'cvla-n ' 8.~15. de 7. de dezembro de 1945, dezembro de 19~8, l111m total de ~... N.O 977:A - 19!9 . Inler::te'llpro~ad:s pcl0 Ministro de Es-concedida a Romulo Soares FOllSe"ll., Cr$ 1.52!,20 (ml1 quinhentos e vmt.e I Autori::;a as repurticões ferl,e.'uis Itaao com!)e,ente. 'PI.ofessor Catedrático.. padrão "O", e quatro cl'uzeiros e vinte. centavos),. que e,recutem ativldafies lnd.us- Bem gostaríamos d~.. poder dar.llOSS()da ~ola NacIonal de Minas .e Me- devel'á ser. atel}dido por ,cred}to espe· triais ou !lyr!colas cl empreQoreml pleno assenttmento a proposlçao eratalurlua, do Quadro Permanente do clal. de acordo com a leglslaçao vlgen· no prõprlo deunnol:'imenfo aSI causa, de tal modo se nos. a,C!summ.M.inistêrio da Educação e Saúde, Ite, uma vez que o ato que criou a des· relidas Que arrecadarem em "ir-I ele.vad?5 c.opcrtur.os os obJe.tn'os. que

Art, 2.° Revogam-se as disposições pesa só foi baixado no ano em curl:O tude dessas atividades: tendo pa- o lllslJlrarnm.·em contrário. .,e pode ser assim demonstrado: recer da Comissâo de Con.,;titllicrío' Mas.lllfellunente. essa .no~:l boa.

e Jllstiea "ela incoll~litll~i'J1Wlida- vOlltade encontra 11. barreIra mtran",.de do 1>roieto.· j)Onível da rigiclez Implacável de um

PR TO ° . 9 .Q'''''' texto constituc:onal. .= 1x7S0,OO = .O,TE N. 977, DE 194 . A u"" E' queenqualito o projeto, com()1.500.00 SE REFERE O PARECER visto, permit~ às repartições a que s.

O Con~e:;:;o· Nacional decreta: rt'fel'e· - empregaJ'em em sua.s pró-Total 1.524,20 Art,Lo Siio autorizadas :tE rejl?r-:prias despesas a recetta l)rovinda .d.

- • . , ,.,. - , .• >o • tições federais de administração di-I suas . ativJ~ades, que, assim, não se4. De I\coroo com. o art, 1.°, item Cl.I .p.O~1; sos est"ilO cO.11\ ~lllen __meIJI reta, que· executem atiVidades. indus- incorporarlD. à l'ec.,itll global .da Re.

I. do Decreto-Iei_ 11.°8.315: de.·7 de te instl'Uldos e o Mll1!sterlo da ,F~~ trtas ou agricolas. com rendaprõ- pública, o anilio 73 da Constituição,dezembro d~ 194". a gratltlcaçao. re- zenda n~nbtlll1a objeçao fez ClU~I;. 1 pl'la a emprellar no seu desenvolvi-I f:el ao pri:Jcípio clá.sSico.· e tradic!o.l~tl\'a a ..ma.lS. de 10 anos .d.e. maglSt.~- à nece.asId.~de da abertura. dos le•. e. In.umto, a l;ec.elta 0.1'iun.da dessas.Rti'l.l. _'.l1al c.m nosso dlrelt.o. da unidade e da.rlO era fIXada em Cr$ .9.000.00 anuais. ridos ~rt'dl.os, . . .... , ~ dades. mediante programas de dUra- 11l11lversalidade do orçamento. deter-correspondentes li. dIferença entre Do!) A d_spesa dec;,Olre de obrl~a'lao..e ção máxima de um ano e prê\'ü- I mina, catc!:ól'ica e imperativamente. apadrõe.'i Me N, .. gal e a Comtssao de ~~an.,as ,ia Je mente apro\'ados pelo Ministro de Es- i incorporação obrigatório li receita ds

5: Pelo al'l.· 15 da Lei n," 488, de tem ma!'lf~stacJo favora'I'Clmente em tndo respectivo.. - I tôdas as rendas e suprimentos de flOl.15 de novembro de 1948. foi elevado casos Ide11tlco~: • . Art. 2.0 Estão sUjeito.~ ao regime Idos.para O II padl'âo de. venclm.ento dos ... !,.~;tDsd conalço:~, SO~~\t~~I~ c~~; de prestaçã.o de contas a posteriori e 'I .. Tão. en.érglco c inequi.Voco é o man-Catedráticos, e, como na e.'icala ,~ ~ssao d os rec~l~os s c. o, • n!l conformidade dos programas refe- damento co=:stituc:onal. túo sem dú-"~ncime~tos1 q.ue. aco.mPlln}1a a l'e~e. termo~ o segu n ~. rit!os Martlgo. anterior, .IIS despesas I.Vidas nem exceções se quis, com ra-r1l1a Lei, nao eXISte padrao superior SUBSTI'rU'rIVo rea1l7.adas li conta dessas receitas, zão fazê-lo, qtte se re!crçou a nor-aquele, contínl1~u. és..te Minlstêrlo a Art. 3.0 Não poderá scr admitido i mr.· qúe nêle se con.tem. jll. de si. pelaconceder a gradhcaçao. pela base dos Autoriza a abertura. pelo rdi. pes.soal por .conta. dêsses recursos, I própria natureza. imperativa, comovalores e"istentes à época da vJgêncla llistério da Educação e Saúde, salvo CAs<IS excepcionais de compro-' advérbio "obrigatoriamente", com odo Decreto~lei_ n.o. 8;315.d,e 7 de de- do crédito especial de vada urgência. evidente de.~ignio de dar mais ên-zemlJro dc 194::>, ate que .seJa expedida Cr$ 30,175,50, 'Para ocorrer lU d.es. Pal'ágra!o único. Se dentro .de um fa.se e prmtlgio ao preceito, pondo.onova legklação a respeito.. pesas· de gratificação de magLsté· ano 1\ adml.s.si\[j.feita nessas condiçõell a. salvo de falsas ln~"'rpretaçõtB ou

6. A vista do eXpDsto. t~nho a hon- rto. .... llãofor confirmada pelo processo /rc.fl'audI11cntas transgressões,ra de sugerir a Vossa EX~elência seja ral de admissão de pessoal, cujo Ma.s, para melhor, eneaminhamenroencaminhado, à apI·ec!a.ça() do Con- O Congre5lio Nacional .decreta.: pagamento corra por conta das dota- da questão, .Indaguc-se: I renda. In-gresso Nacional, o. incluso prCljeto. Cie Art. 1.' - E'· D Poder -ExecutivCl ções ol'çamenárias llr6prlU.1 pessoa dustrialou agrícola de uma repartição.lei .•autorizando a abertUra. por este autorizado ". abrir. pelo Mlnl;tél'io admida será considerada automà.tl- será recetta? Dela deverã, necessàl'la­Ministério. do crédito especial que se da Edueaçilo e ea.úde o, crédito espe· camente dispensada nio mais podendo mente, fazer parte? OU. ao contrário;faz necessário.. cial de trinta. mil, cento, setenta e ser readmitida e paga pela. maneira em rigor técnico, não deverá sercon'-

Aproveito a oportl,midade para rc- dnco cruzeiros e cinqüenta eenta.. excepcional estabelecida no artigo. . sideradil, propriamente, receita ou.novar • Vos~a. Excelencia os protestos vos <Cr$ 30.175,50). para OCOI'I'er lO .Art. 4.0 O Pllder Executivo regu. esta juntar-se? . .do meu profundo respeito. pagamento de gratificaçÃo. de maglS- lamentará esta lei dentro de 80 dias .Ouçamos, a· respeito, 'I'cmlotoele.s

Rl<l, 20 de outubro de 1949, - Cle. tél'\O a que tem direito,. conlorme de sua promulgaçlio, . Cf<valcantl: .. ..mente MaTiani dispõe o Decreto·lei n.' 2,8115, de Ar\. 5.° Revogam·se as dispos1- "Ao receita publica compreende tô-

. '. 21 de dezembro de 1940, modlflcado ções em contrário. das as fontes de rendas provententesPa~ecer da Comissão de fin3l'.çlls pelo de ll. °8.315. de 7 de dezembt·o J tli' á<l. de ImPQSI9ôes fiscais diVersas, taxas•.

REL.UÔRIO ~~;11~~;: os pl'ofessôres' abalxorela- Existem alg:a:c~:parÍiçQes JjúbU. ~Y~~~i~~d:s: 0~:O"5re~~ft~ent~r~lna::t~CN.o 640) f) Assuero José Gal'l'itano cas federAis que executam serviços I a recelt·a, ex,!;raordtnárla e c) . receita

Mensa- Catedrátleo' (E. N, M. de tipo lndustlial ou agrlcola, tais cem apllcaçao especial.O Poder Executivo, pelas _ V. B.l. padl'ão O como penttenclárias, co16ni~de alie. A. receita ordinári~, por su.a vez,

gensns. 533, 532, .562 e 580, de que (perlodo de 27 de abril nados. etc.• qUe multo melhores re,. compreende: a) receita. tributaria; .b)resultaram os Projetos IlS. 935,. 944, a 31 d de mbro· de I t j i 1) I I d982, e 999, respectivamente. aqu!las e e ze 11'00 suJtados poderiam·dar, não lOllSemos l'eceta .par;non a ;.creceta.. 11 U!!-êstes dêste ano-, 'sollClta a o()~n- 1948) .• , 6, O.. cremendasentraves que .11tesop6e a .trlal:dl, dlvcrsas relldas", .gresso Nncional vários. créditos· e~pe- 2) Bernaj'do . Elsé·nlohr. pacho1'l'lll1taburocracla Imposta. pelo, . Após disccrl'ersóbre os .out!ost!·cIais. num total de Cr$ 30,175.50· para Catedrático. padrâo O.. regime. orçAmentário geral e· o ana· POS de. rendll:l, sObre.a industrlll!,aa-ocorrer AO pagamento de gratlfic:ação da Escola Nacional de . crônico. Código de eoniabllldade vi· sUn a .conceltua e exemplUlcao. eml·d · I t' i . . dlfe te ·pr fesstlrE'bde Música' d-a: Unlver- gente.. . :,.... nente jurlsta.:· reproduzindo, alllis. e;m

emag s ero a ren s o.. . sidadedo Brasil (veria-' SAorepRrtlções:cuJas 'atlvl~tides graU",eparte, ql.las!!textualmente, o. ~~ t';l).ad~;n~~r~al~~~t~i~()Çãih~~I~nti~ do dé 15 demaici8. não podem.:1Icarao sabor·do regime llr~1go:'1dO·Có"'lg04eC:ontabl1ldad.e~a Fl4~~~saú~;.~. .....:n- em dezembl~ ~e!~~ .. , 5.861,90 :~~~ta'~l,I'.~.ll,:~~; ..~A~ 'lll$t:~~~~~ ,,~~f. _~,~';~~:~::: I. _; :~,:- ." ;';,.,,;:" )," ~,;::,.~ .I

-,-.-.-.----_...~~.~~D" :.:'~ DO CONGRESSO NAClmU\L Dez·~mb:·o de 1949 12879

,._~";.~'':'·=.:~.;.'.:~:·'':;::'::='':~:1;:'~'::':'.. :=::. ",==::.~_.,,-:-.~,-~

• A renda indu.>trial & aqucl'a orl- o~ g cfeito ~e sUbtr~ir, as reparti- I~~ro ~r~~üll~ ~ar~~, (1.0,. plt:~dc., ~-.;"JnI Pa~';'Jj':lJ.'o ün;c'J: l"Jc:.m inco:pom,u;'da ChlS (",trndns dc ferro, lirÜ1US çoes em qucstao li dlsClphna. orcamen- . asse~u.. ,clo", \ cnc J, c,I.OS e~:t.utJ:., d.s lU úlllve,·sl<luC.C .10 aio Grande (.(,jc nal'egac;üo,SerVlç(lS postais, tele- tárla prudentementc -estabeleci~a pela :mClalS e fllHll~ c~rl'~"i:W{;:itllte;i :1., na. Umversldade do r~io Grandc d.:;T:ificos e telefônicos, arsenais, (lfi- Lci Constitucional. clas,es K c O e l'(:II:1""::';I((S 27 a. 31, Sul, desde que satiofeitas as exi~ênc.a'ciaLg, institutos de instrucão e as- A SUfL própria justificaçã-:J, leal. r~s)Jectlvamentc, para os cargo'» e l,un. da. le~i,lação cm vigor, M Fac~ldaClel",j"têncin. labor?tórios c quaisquer. ser- mente, torna claro objetivaI' êle rc- ç~es de, D,mtls,ta llos"quadro~.,~o, se;.: ~e ,Dh'eito ..de Farlllác1a e de Odonto·viços industriais do Estado. mover os entraves, ,que con.;idera de- v~ço PublICO :ed,:r~l .. ~ au~ou",Ul~I?-~; I 'Qg.a, da L:ldad.e ,de Pelotas e a Facul'

Como é sRbid<J. a lTnifiO mantem. di- mnsludos e burocraticcs, "imp~stos al,l;d)1o o. :o,d~1 E.l,ecutlv~c;'~ a~lu ~ .• dade de F'arll1:lCla, de Santa Maria",WI'.,O.o c,tabelcc;m2'lto, que, embora pelo regime orçamentál'lo geml", ClC~ltod ~d~~,~Ol1~IS nece""all~s a €X~- f:.ste ato SObCl'allO do povo rlogl'an-llftO se possam to;' "~mo industriaL" (sc). .' cuça? a ld, Ploposta, , _ dense, através representantes 'de tô-

t t d'l . d A_' Por outro lado, condicional'. como Alega, ° dlg.no ,a,ut,O!: da propos~çao das as C01'1'entes partidârias na AEsem.

no en'nn'o e es se tira l'en a, ""Sim, faz O proJ'cto n apl;c"ca-o das r-n Iem ,cau.a na Ju~tlhcaçao (~ue a aCOlll- bléia LC"'islativo. Estaduai teve pos'.·e.pai' e~el1lplo, a Cas:1- de Corl'~ão, Ln- " ... ' • ", ," - panJla, que ale: 11. 48D. ete 15 de no-' o " " ",. ."IJoratúrio dc Al.ó.lises, Escolaz pl'ofis- das do,; cut<s estabelecl:ne:1tos ape•.,cmb"o de 1948 clovou n reJnUl1era- rlOrf!1ente do.odel EXecU!lIo, sua de

J

sionais, que dispó2m de oficinas e la- nas .<ao qu~ êle, em" inteligente eu- I;io dos médico's d~ Sel~vjçó públ:eu COl'l'~nCla, le~ul na. expedlçao. do De~l:e­IJo;'atúrios ~os, quais se, po~.eill socor- f~n:I.IJlO, c!1~ma ~e prOll'rllmaS, ,de 1Fcd'51'nl, allás, nos mEsmos térr.-.oz to n. 4~~: de 4. de d,czel;Jblo. de 1o~8.rCl_os pnrtICu.a;·cs medlanuc"remune- dUluç"o ma:(Ium ae Uiu. ~no, preVla- ora pl'Opostospnra os dentistas, ten. que C~nol~ll'a ~ü\os;,:nst!tuto" de el:­:;açllO 'pe.l~ ~u_stn do :servlço , (APl~~ n;ellte aprovado;"p~lo MIl1l~tr~ de Es:, do sido,. porém, e"I<:; esquecidos n~- s~~o sLlllellO; a Undcrsldade do RIO:'1. CO.1S,I~Ulç"tO.!"ecle.al COlllentud.1 ., t,ldo competente, e. sem cluvldn. ado- quele dIploma legal. o que constitu:- Gramle do ~ul.

101. n, pagos, 1.0-77), • , It,n' uma llO'{~ 1ll0~a,lid,~~le de orça_ I'á em dúvida uma. injustiça, São dos têrnlos dêste decreto:. P~!'a ll1e~h?r aJUstar esse comc:lta- In:~ll:o. ~;em ~. P~.rtlclprrc;aO mdispcn- Infelizmentr, como de límpida e Walter Jobim Governador do Esta-

1'10 a es~ec~e ,cm, tela" v·ale rcf~l'Il' \S:ll'e] d:; LC:::'lslatlvo. . quasi aXiomátlc3. ev'ciência, {) pl'ojé- do do Rio Gr;nde do Sul.qUe a jJl'OP!'111 Jl;1stlflCnçl1o. do pro.leto PoJé. tudo. estamcõ cm r,m a p~'O' to, em que pésemos nobres intuttos ,C.CCk:l:e~e dlZC:' ~ste rC3~elto a 1Jeni- l?osl~aQ em ex·a~e. pelo me,~os cm sua que o inspiram, que são mcrecedores Faço sabe!', em cumpr:m~l:to aOI?"c~a",as, c%mas .de alzenados e el1- !!:Içao ut uni, naO p<Jde !ler aceita pela I de toda a sirnpatía, é flagramente in- disp?st(l nos artigos 87, I~Cl.SO II <:!: ,nades out!'3.', do ambito federal. C1ue IslIa lI/lIi (luvidosa cons,'tudonalida- Iconstitucional, ferindo de frente o clis- 88, Ulciso I da Consütuiçao do Es­c"~cutam sCl'Yiç<Js do tipo industr!alce. 1posto no Artigo 67 *2.0 de nossa Lei tndo, dc 8 de julho de 1947, que a.0\1 ag1'icola. I "Data veliia.· .. eNe!1dem~s que o IMagna, já que importa em aumento Assclnbléia Legislativa decretou e cu

Não há como negnr que se d:("5; ~eu emine"te 3utor, nue multo ncs de vencimento, o que só poderá ocor- ~nnClono e promulgo a Lel seguinte:rcpartições ficam, pcla lei Pl'ojctlld~,! n1el'ec~ pelo alto dÚ~!""1~e,ho que reI' por proposta e inic:ativa do Exe· Art. 1.0 São efetivamente incorllo-desde logo autori.'ladas aempregor,! rem dn"do ao seu m· ... -1.'tO. poderá cutivo, ... '....... . ". rados, para todos os efeitos legais, napor ato e auto,ridade própria, sem ,~Em l1mhum agravo li ComtitUiçâo: A lei n, 488,"d~ 1!i de,novembl'o de Univer~idade do Rio ~rnnde do Sul,nlnKrcs formahdades, cautelas ou Ialcnr.çar os salutal'es objetivos que, 1948, - que "dlspOi! sobre o 1,?nga. as Faculdad~ de DireIto e de Odon­delongas. em suas próprias despesas, deseja, dando às repartições em cau- Imento de vencimento, l'emulleraçuo ou to!ogia, na CIdade de Pelotas e a Fa­suas rendas, estas. necessàriamente S!! urnn razoável ll.\Ito"· mia admlrus- salário do pessoal civil e militar da culdade de Farmácia. de santa. Ma­por absoluta e notória impossiblli~ trativa, ouc, como snbldll não dis- União" .,- cuja al'guida Injustiça r, r!a, que satisfazem tôdas as e:tigên­çlnde material, nflo se Incorporarão penz·a.o útilíssimo cO:Jtrôl~ orçamen- )Jl'ojêto em'ex~IJ,1e, colima. corrigir, \'a, eias. da legisl,açãQ, em vi~or,.a l'eecit'3. geral. QUe deve ser Una etário. le recordar, fOI or:unda de Mensagem At't. 2, o FIca, desde ja.a&Seguradouma" E' o nos.o;o parecer. do Ex€cutivo, e!l1 plena conformlda· aos atuais pl'ofessôres e servidores

TaIS rendas, em C01lSeqUências, 11ão Sala Afrânio Melo Franco, Ccmis- de com o precitado preceito COllSti- das Es~olas a. contagem de todo og,iráo da alçada e dos limites das 5&0 de Constituição e Ju:;:tic;a, em 29 tucional. , tempo de serviço a elas pres~adosreferidas repartições, não serão, se- dI' novembro de i949. _ Agamcmnon P01' tudo somo~ p~la il}constituc;o· desde, a .~ata_ <te seU reconhecimentoqucr. recolhidas ao órgão c:ml1eten- r.ruaallules. Presidente, _ Lameira nalidade do projeto em tela, que VIa' ou õflclallZaçao, IJ~gando-s~-lhe.s ast". arrecadador, do Tesouro N'acj~nal: Bitlencourt, Relator, _ F:'eitas c Cas- la, ainda, a nossa Lei Co:r-~tituclonalvanta.gens a que tIverem dIreito, osnão integrarão a receita. da União trO C(llll restrições. _ flermesLima em seu Artigo 75, ao pel',mltll' ~~ E~e· primeiros a. llartir do pró:dmo ano

S'u ~,as s.e ineol'porarão, como pel~ eonstituciona.lidade; _ Pinlteiró cut:vo a. abertura de creditos 1l1rnlta· letiva e os últim5ls da. data de s...~a~lage, me!udll'e!rnente, a Constituição. J;Iachado, -Soares Fi!710. _ Carlos dos, oportuna. adml.sao legal nos cal';osn rece:ta fede:'al, nesta se fU:ldind0 Waldemar, com restrições, _ Eduar- É o nosso parecer, e funções.e ~ ela ,se Junt:mdo para formal' .~m elo. ~uz;ivier, - Ajomo ArinoS'. - Sala. Ail'anio Melo, Franco, Comis· Art, 3,0 O orçamento para o ex~r-

;,GlPO so: -;;; ne~ ~ut;~ é o ,scnolgo PIlll'O Bar~eto. - Sallluel puarte, "- são de Constituição e Justlça~ em 2 cicio de 1949 consignará a verba glo­_a p~~avJa, ,:1co. pOlor., e, asslIll" t:,ao Gustavo Capanellt.a. - Gilberto Va- de dezembro de 1949, -Agamenon bal neces.ária ao oportuno eumpri-po~elllo fico I ,nas ditas repartlçoes lentc, com rcstrlçoes. I1\>Iagalhãea, Presidente. - Lameira mento no .dis1JOsto nesta lei.pa.n serem a;:>lIc-adns em seu próprio PR JET Bittcllcourt Relator - Eduardo Du· . . '.Eervi~o, como p:-ollõe (> pr~jeto, ou, o o \vil;ier •. _ Carlos V~ldemar. _ Aris. Art, 4, o Rel'ogadas as dis'posl~õesae pue eln p~atlca o que este pede N,O 1.015"A - 1949 tides Largura. _ Pinheiro Machado. em contrário, esta lei entrara _ e.m.e em tal conjuntura se quebrará. a E t b I' . i Edgar de Arrnda - Afonso Arinos vigor na data de sua publicaC:lo,llllidadc orcamentária prescrita pela ' s a

te ece nlop'!s nl1J.C> s de d~en- - Anton'o FeZicia;1O _ Pereira dé Palácio do GOVêr110, em POrto Ale-

nossa lei má~·!ml\. excluindo-se da re_t~l~en ~se sa.arzos .~~ra (;Sd er Sol/SI! ~'Flores da 'Cunha João gre, 4 de dezembro de'.1948, - Wal-ceit:. da União () que a e}i\. deve per- t~t~~ 'O~r~~~~~aPcà!C~,s_e erad; Boteliio, _ Gilberto Valente: ter Jo'bi,,~,.Governador do Esta.do -te"cer.como um do.> seus elementos ' . , . 7IUS a~ e Elall Jose da Rocha, Secretário delr.forma.t1\'o~, I' COllst,!tuição, e !ust;ça opmrmdo PROJETO Edu~ação e Cultura, Octacilio Mo-

vcm. a propósito tranocl'ever aqui 1}ela znconstltuelOnaL~.duele do pro- N.• 1.043-A _ 1949 raea, Secl'etário da FazeOl1d.a substi-em abono de nosso Pbnto de vista' ,e o. ' . tuto".2"se~ui:1tc trecl~,o ~a plCcelent,e. 1!101)0': -PROJ~TO N,O"1.015 - 1949 '. A QUE Homologa. a., incorporaçcio das Apesar de decretada por disposição"" ,~fla. de, A1ll1,,110 CI:l Costa, Tecnlca ..E REFER.EO PARECER Faculdades de Direito e odontolo- constituciollal repl'esentan.dI) a. so-O' çament 1'la ' flia de Pelota se de Fanllácia de'" a , . , O congresso Nacional' decreta: Santa Maria à Ullivel'sidade (lI) berania do povo riograndense, po.ls

A ~!1id~dc de ,te:õourana é urna Art .. 1.• São .asseguracios venci- Rio Grande do Sul; telldo parecer não houve restrição alguma no ca.o,consequencla do prll1clplo da. unidade mentos e salários inlc:ais e finais da COlnissão' de COllstit1!ic;cio .e apesar da Incorporação das Faculda-do Orçamen~o.. , , corl'espondentes às classes :K e O e Justiça que o julgou constituciOlta! des mencionadas estar expl'essas emd Jeze" _c~nsl~er~pd. o ~u~ 0I pr1!1clplo re.ferêncfas 27 a 31 respectivamente e 1JarllCer com substitutillO da Co- ~to do Poder Executivo, çómo se vê,u ~~lOa e e esoularla mp~e a para os cargos. e funções de- PenEs- missão de Educação e Cultura CID decreto n.' 414, de 4 àe dezem- -

I eumao de todos os fundos publicos ta nos quadros do serviço públicofe- .' '. bro de 1948, há. lllistér sua. 11001010-em uma s6 soma, abl'angendo tôdas deral. ~ 'pROJETO N,' 1,043, DE 1949, A QUE gação por ato federal. de vêz o queas rend::-s dll Estado. de o~de se de- Art. 2.. Flcl!. O podel' E;..ecuti'lo SE REFEREM OS P.\R1!:CERES não foi, J)réyia.mente ouvido o Con­wnl reta'ar tódas as qualltlas 11eces~ autorizado a abril' os ci'édit~s l\dciio- ;-Art 1 o E' homolo"'Ma para todos salho Universitário, na forma do seuss~r a5 para. efetuar toqos os paga- nais necessários à execução da pl'e- os efêitos legais,. a Incorporação das estatutos e consoante as' leis fedel'Sois:;,ontos, a~l.esc.enta ser este prlllcípio sente lei. PacUldades de Direito e Odontologia que aprovam ou regulam a maté:ia.

n cOl1Seq~enCla_direta ~a rel,rra. fun- Art, 3.° l'tevoga.m-seas disposições de Pelotas e de .Farmácia· de Santa. Além disso, a incorporação de f:::.-~,'m,ental da nua conslgnaçao das em contrário, Maria à Universidade do Rio Gra·nde culdades à universidade da União OU•ece~~~s., . ,_ o Justificação , cio Sul, conslder,ando-se essa Incorpo~ .d~Estad~. quando decretada. pOr lei,

AIlS10 Vlan:" .~aliellta. a aflrmaçao A Lei n, 488 de 15 de no!t\nbro ração em vigor a partir da vigência da nao ~ev.C1'la depender de· qualquer ou­d~ Sundelsol1. um fundo geral ,de de ;948, elevou a reptuneraçao dos Lel EStadual n,O 414 ne 4 de (l"ozembro tro' orguo, p~is isto seria colocar osteWUl'arll\ . é um .requisito .essenCIal ~édlCOS do serviço publico fedel'al, de 1948 ' . conselhos umyersltârios, méros ór·para a ullldade orçamentária. flxando-lhes o nlvel mínimo ,e máxl- Art 2'0 Revogadas as disposições em gãos administrativos de uma univer-

O artigo 13 ·das .Normas (aprova- n;ro !11!S classes K a O para oS fun- contr~rlo, esta lei entrará. em vigor na sidade, cm pos.ição de vet·ar atos doc1n.', pelll:. l,D qonf~l'encia Naci,?nal de ClonarlOS e referências, respectivamen- data da sua publicação, Poder Leglslallvo, o que sem dúvidalLcg-lSlaçao TrIbutaria, de m-alO de te, . . é illconstltuci(lnal1941, c<?nl'ocada por fôrça. do De- ,Mas ficaram esquecidos .o~ denti.'l- Justificação .,,:&l' evidente a. proeminência do l?o-cret~-leI n.? 5.797), compl~t(\ndo. pelo tas, que. sempre tiveram tratamento, As Faculdades de Di1:eito e Odonte, del' ..Legislatlvo sóbre outros ór~ãosparagrafo unico e pelo artlgo 14, con- igual aos dos Médicos quanto a., ho- 10gla. de Pelotas e de Fat'mâcla de admmistrativos, .sa~rou o princípio, estabelecendo. que r~ de trabalho e níveis der~trlbUl- Santa Maria no Rio Grande do Sul As Faculdades, ora incol·poradas.tôdas as receitas aJ,'recadadas serão çao da parte dos poderes publlcos. t Ato das DIs lç6es' Tran' fundadll8 há. vários al1os, vêm pl'es­recolhidas à tesourllria geral ou órgios Visa, .pois, o presente pro,l~to lL re-' sf:ó~fasPOJa constltulÇ~ do Estado' -tando Inestimável serviço à juvelltu­equivalentes, diretamente ou por es- paração, d,a injustiça ;sem duV).da in- promulgãda em 8 de julho de 1947' de do Interior do Rio Gmnde dotnbelecimentos bancários. A dn.ica ex- voluntérla SOfl'ida pela nob.Te clas- d 1 . d 111' d à tJni I~ Sul.' .ccçüo recaiu nos serviços ferroviários se' dos Dentls~, ~ pl'oflsslonals de. d~:r~O ~o &~!~J: 3: Sul vers TOdas ell1stemseu <:urso reconhe..pl'àtieamente autárqulvos. . fOl'mação ulllverslt..ria, . ' (lIdo e encontram-se em regular fun,"

O principio dominante na Con- Sala das Ses.sOes, 14 de novembro Assim. a Constituição Estadual, em clonamento em faee da legiSlação ie"_fel'ência foi o de que tOdas as recel;; de' 1949. - 7'110ma:: Fontes, seu art, 38, pI'cccreve: tiA tl'nlverslda. deral de ensino, . . , ..'... . .tas arrecadlidasdevem ser obrlgoa,tll- Parecer daComissio tieConsti- de de POrto Alegre plWiat'á & denaml- Corroborando o que afirmamos, jun-1'Inmente recolhidas' à Tesouraria Qe~ tlliOlo • J'llStiQI nar-se tlDlversidal1edo Rio Grande ta-se a opinião do eminente diretorrllj". (Op, eit, 63/4l;, , ..,. / cio Sul, a flm·de poder congregar ias- do EnalnoSUf)Erlor,Or, JurB!I.11r

Nem se dIga que •.pl'&Jeto.llIo.,.teD.1,-ê. ilustredeputa4&.Tomês<Fonte.s, ~Itutos de.emlno situados fora,d!i Ca• L6dl, que em eartadlrlgldB aO de13ll-ou Jllo tel10 se apl'Ovado. G:alcance lt0p1'OJéto Jl.~018,~el4dellovem-_pita~ doll&ta~~,', . f· }.ad.o que.a.es~~lnllo'_ BsalnMa:

12880 QlIarta~feira 7 D1ÀR/O DO CONCRESSO NACIONAL Dezembro de 1949

"achando-se l'PcDn!le<:ido os Cu-so: Ic!lat, Jcsué d'A!!OI_SCCa., as~im se ex-, est,'allgelro'- Salientamos 05 traba-I esst\ é • tendência do ensino supe·cas uês eõcolas mcnciona.das, r,'~n. i pl'?"sa:,a sóbl'e a ~":':lldadc; "A Fa- balhoo dos Dr8, An~õ:1io Xavier da rior J.lo nosso Pals, .r.:KClmCllto e:'r-;'c"~.men:e outO;"f,LlIJ Iclllduae de l,'nrmacJu e ooomologln Hochn, Romcu Bcltrllo, JO,'é Mal'la- Opmamos, por cOllsegumtc. pelat:l'l"l decretos é ob\':o s,eu re~lllg1~ j':..n. -,(' ,P;:lctas C um :stabclccimcnto tra- no du' Rocl1a FllllQ, Pl'ancisco Maria- constltucl0r:alidnde do \)roJeto. JC'.~',::me.nto em ll:ce on 12g'lslaçao fe·

l,d;c:or.111 no RJO C:'"udc do Sul. Há !lO da :Rocha (com trabalJlos citadcS 1 sal.u AIJ·anl.o .M~Jo L·'l'un~o. em 1

c..;"~! to e::,1:1<1 Sl1perl9.r'·. 30 anes vem millis~rando at:'av~s de em tratadistas estrang'elro~', Lamul'- ele .dezeJ.Il.bl'o de 194U. -- Agamcmno1t., Faculdade de D!:'el~o de P~!(\tOS, I \'Ú.":os .sacrif'clos, () emÍl~o de far- tine Sousa, Amaury Appel Lenz. ll1agalllCles. -, Gi.lbcrto.l'al,mte. Rc·

qu' fL:n~lor:a em mode:no pr~; o, I ~ncla e OdO_lt<Jlo""-::.. Quem com· .... , " Iator,- Lamelra Bittcnco'llrt. '-cem l~atrimól1:o ,:róprio e há pe:to de ! nUar o lon"'o histÓ:'ic;o de ~un v:da, Quanto a eficlencla do ellSll?O !l1l- Carlos Vrrldell~ar. rotei pela desll~-.}Q UllO~ de e:~:stêncla regular. V~1ll !podeni avaliai, o esfôrço de um grupo n.ist~'ado pod.e~)Os Elar n U~l::, ldula CI- cessldade ele lei no caso ele .que .tratttp:e3tnndo relevantes servIços a zona Id~ hcrnens de re~1 valor, 110ne,tos ell1 t.,l1c.O o tóp1eo do rel~tol1o ~e 1047. o projeto, eis que as restl'1çoc.q a 3U 4

Sul do E,taC:o, pr!nciprrl:nel1~t pc!o I,l;a detiicncão que dia visou nuuca. do . Ill;;pctor Feden,l de EnslIlo:, - lonomia dos Estados l~ederados, em""oia c.a.co a numero~os e.;tudl~.le" I':-:'CS PeEsôai~, persistindo em man- i "~Ig'lla. de t~dos LS e:~comtos fOI a matéria deorgani,o,c[lO, do cllsino,J:obre~, que se fo:mar~m }':rno alllDos ter firme o pl'imeirc est!lbeledn1el1~o laça.? ocs }!". prtfe~so.res,.vque de-, ~ollstantes d~ lels fcder3J~. antt:rlOl'eflg!atultos e qu~, se nso .ó=se a e:-ns' de emil10 superior dessas d~eielinas. r~n . 0.111 ..1101' de seu, .esfo.ço para [t p~omul~n~!l0 da Constltulçao d,\tenCla d~la, l1aa teriam j:odido es- durante lon~os al1O~ único no Es-, tJur.,lllltlr cem ~ maA;ma. clareza Republica. nue podem prevaleçel' apóstl!dar, '. d ~, I ~" conhecimentos iJ:.. materia qUe lhes dlta promulgação. A meu ver. dato

D.:.;ta Faculdade tem saido bacha· ... u, Iestava af<:ta. t'enia. a lei 11.0 414, do Estado do Rioré..s que !loll. a~iam qualquer instituo At".:l1'cs.soU est~ l'a~uld:ldc o longo O emino foi miniiifrado com tôda Gmnde do Sul, regulou o nBsunto en;to de ells;no, pCl'.C::O du :ic~rdade pr::-:lsslcr.:::tl, II'c~ub"ldade. Cumpritl-se o horá-, definitivo, de:lt~o da cCl'nr-::-t5l1c!:l le·

Seria düic1l faller uma enumeração 11:!l!lteudo SE'JI1;Jre i;JI1 esfôrço pCI'sis- r:oestal>eleeldo e os pregramas fo-! ~Jslatlva estaduaL .,... Aristides Lar·cemr-1eta de tc1o; os estudantes, por t~nte em prol da ll1oralizeção do en- :'am leciona dos, "lcompanhados de; yura, - Edgard. de Arrud.a, - Pi·e:" fO!'ma(os, que tem s:e. d:stülg,jido : s:I!.O ele duas impoo'tantes prcfis,ôes. ~!em?nstração prátic:l, Os SI'S, Pl'O-ll"!lei,'O J.1ocho_do., - . .E(iuo"do D1IV!.118 \'Ica PÚbl:C3 oU p:·of!,!:onaJ. i I:: uma Faculdade li,oaesta em suas lcssorcs, se houveram com inexee- Vier. - Antolllo FellclallO. _. JOU(

2.ode, entre.tanto, alguns nomes se- i 1l:;,t:ÜaCÔô3. mas Ci"C tem sido eon- à:vel eficácia. tornancio um ano prO-I Bc/elho. - FIOl'es C/a Cunlla. - Pc·r'm citadcs, Jorg~ Salk Gculart e! tin'.amente mellloraOas. ficuo para o-s estl.CiCS". reira ele Sou:a: - Alalioa Nogueira.VitOl' RUEsomano, '-luesedistli'-~l1i-! Seu pr.trimõn:o. $tli aum"ntado" .Assinam o parec,7 70, do egrégio I - Gilberto Valente, -A/omo Armo:;r~'"1 .como publiclstas e soci~!030', j ,,~~ps ao a11x'lio cio :Estado. do CiO- iCOl;sell1o Nacionai de ~Cuc'açào os i~arecer da Comissão de Educacãer::\0 cedo roubadcs. pela morte as le·l.zrr~o F~deral e _C>s :l11."<'li03 parti· elnlnentes Prof. Pa1'l'elras Horta, , e Cultur:l. .tl'<.S p6.tI'las. . cula.·es. Asit1.laç~ de seu corpo IProt. S3.111ueJ Ltbâll:O. Josué d'Affon-1 .

Xa magistratura AdUlar S~\'el'o. docentc está agor& regtl1ari~::'::a e seca e LOlll'enço Filh_, O Sr. Deputado Anlero Lel\'a~..Jnã... de Ba1Tcs CassaI, C!ue fal"ce' i CCI1~titul-se de eie,mentcs !'e5pelta- 1I Acresça-sc a clrcunstância, de ser Idigno representante do Rio Grand,.r::n, como ju.Z~s c.e d!reito, harzndo· do; e conce!tuaJisslmos. A lnspe"ão Santa. Mal'la a cidhd~ de maior 1'0- do Sul. por meio do projeto de lei.c~r.qtllstado .. ~eus ,'argos em concur-. I

IP"'del'al tem sido ·;ermanente, exe:'-j pulação escolar. proporcional ao nÚ-I' (!ue tornou o n." 1.043, do nno em cu.r­

~cs brllhantes. ciela por pl'ofi:;sionaisdedicados, A, mero de habitantes não SÓ do Es' EO. cogita de regul:u'jzal' o ato de Iil-Citando, apena~, (:s desa:larecicQs, F'aC'.:Jldade tp.m prestado 'os mal,:'es I' tado, ll1a; aiuda Co ;rasil. Icorporação das Faculdades de DiIem)

r~G podemos :leixar C:e ressaltar QS is'.õrv:ços há longos ~nos. fallendo ser- Sua população escolar. eleva-se à eOdonto:ogla de PeIotils te d" Pacu!­r,om2S ele parlamentares, que na Câ-I \'lçO de clfnJca del:tál'la dos' alunos Ia\'ul(ad~ e:fra de 5 000 estudantes. q"de de Farmácia. de Santa ~l:R;'ia à:mra dos Deputados, na Assemb'éia da., l:':scolas. I Há pouco. Orllhllr.te expoente da Ul11vers1dade daquele Estado.Estadual, nos altos cargos públicos, Pelotas é um centro àe culrura, de Iimprensa gaúcha, abordando ° pro- Tal lncorpo.ração r~i. determlnada_honram a Fa~uldaC;e de Direito de I ~omé1'eio e de ind(.strill, cuja imo biell1a dos Ginásios, escrevia: "No l',umu. dlsposlçao tl·~l1.'lt,!r!a da COI13­l'elctas, de cnde vieram,. IPortâ:lcia é inútlJ ressaltar. Servem Rio Grande do St.l, mUlllc'pios iiá til~içuo Estadual.poslerlorm~ntecxe~

Q:;ando foi prclT.ulga:i:l a CO:!lsti-1 s~us estabelecimer.tos de ensino à. como Pelotas e Santl Marla, que rea- c~Ladlt r.egularn;ente. nos ternlOS ~atuiçáo do Estado. c"municado an Dou- IZC'lla da Estado e ::I Faculdade de FuI'- lizaln em a!tae:ical:" o papel de im-' lCI ~speclal, orIUnda da Assemblcptor JurRndir Lod!, Diretor do ·En-; má:']'! e Odon~ologla, comemorando Ilol'taàúres de capitais para· O en- LeglSlatl.\'::L. . .tsino SupCl'ior da Repúblic'a. a fu- I êste ano, o trigésimo aniversá110 de sir:c, De tal. modo que o Pl'oj~to \'lSlI l',

tura incorporação da l''l1cu!dacte cte sUa fUlldqçâo,:nulto tem concol'rida Tóda a se1'l'a de. sudeste é 'vibu- legallzaçao de um lati? prat:call1~ltCDireito de ?elotas à [J'Jlversidade de para o l11e!horamelltJ do exerc'clo tária de Pelotas, em matél'ia de en' cOli1S~mado, dentro do ~111bito de a ~.Rio Grande Lo Sul. c Dr, LOdI eu- das pl'Ofl"sões de cirurgiô~s. dentis- bu çaes que,em mat~rl:'l de educaçar,. i1" d' 'd F ld de 'f' ,; t; E t d ' Ri sino secundário, e uma vast::t rc~lão e cultura, a Constltlllçao Federal re·

1-1< l' ao US,le lrc"cr a. aelJ a , tllE e aIJ.llac<u .cos no s a o ao o central do Estado c.:.na.l2a p::lra San- sen'ou às unidades federadas.c, p~'oressor Brunod.l\1:euoon9l!; Lima. Gra~de (.0 Sul. . ta Maria recursos destInados ao pa- .hOllrcso . te!egrall1~. :. pr(lpoSlto da E~:ste.Jeal il~"lsldade na C;er.Ecr- gamen,to das anuld"des escolal'cs". . E' PÇlssivel que a linguagem do lJro·"~?ertada re.::oluçl\ú q~e vai possi- vaçao aes.;e ,,~s,~b~~eclmentco o.c _en- A ::Iprovação, poIs, do projeto de Jeto nao so_ ajuste perfeitamente ~bd.tar nova fase agala unindo. as sino supel.ol , Sa.a das S,ssoe" 13 incorporação das ,acu'dades do Ul- nossa uadiçao legislativa. considera0­glórias da. :"ac:lltiade ao grande dr. outubl'O de 1941. - Seguem-se ,as terior à Universldac,e do RIo Grande do-se que o ato de homologaç5~ me·p:'estigio ela Unlv~!sidade" e classl- a:lil1atul'a~ dos membros da ComlS- do. SUl 6 ato de cu:uprlmento da 1h01 ~e aplica aos CllsO~ de ~nur~a:ílcando os ;1rofeSS(,:-es da Faculdade sao. . vontade soberana cc len'islador rio-I çfio J!.ldicial ,?U administrativa. Est.de "en,!l~entes e .i.1]-V~!gal'eS figuras A Fa7ulcla~e de Fi1.r~lÍcla .de San- sr.andellse, '.dO .seu. ilustr~ govêrl1o e 'I a razao d.e for.llIuJl1rmos a. S~guintfdo 111agb,eno super.or . t" MUla, hlmada pol um pUgl]o de l'ealillação da aspÚ'ação generosa de emend? de natureza ,téemca; onde

A Faculdade de ('oontologia de pe- àcvotados sel'vldcre, da causa elo en· tôda Juventude do' interior do Es- ';Stá ::e homologada" diga-se "e apro-lotas foi ccm a c,e i"arlllácia, fun- Sill0. foi fundaja ~I:'l193I. emSalltll tado vada . -'(iada em2 de ,etemm~ de 1911, Des- Maria, a Faeuldade ':e Farmácia, que S'la . - d

MPAn-CI'n

ele esta época, td::J funcionamento tão relevantes SeI'\ il;'os, vem, inlnter- a das Se~sae:5 da Câlnal'll ~ .' _ :. ., _regullu. . l'1Jptamente, pr~stal1do à juvel1tude Deputados, . A ConllSs~o C!e Educaçuo e Cu1tUl"'u,

,., • aeadêmiea. . . Obs.: _ Acomj)anha o projeto. um a vista ~as.razoes en.unellldas. dá Pól'Possui belo prédJ.. , doau ~eJo 00 Já definIda Santa Maria. como exemplar daCons"itulç40 do Rio Irece..r fa\orll.vel 30 plOjeto. com a l'e-

'êl'no Estadua!, ~om InstaJaçoes 1'1'6- "Metrópole escolar do Rio Grande". Grande do Sul Dlári OUcial do daçao do seguinte substltutlro:~rias e laboratorl0s oem aparelra- é ela um centro. qUe )lor sua situação Estado". ollde ~e;) léo Decreto- nú. Art. lo" E aprovada, para todos O!

os. geográ.flca. recebe ~lementoa de .to- mero 414, de 4 de dezembro de 1948 efeitos legais, li incorporação daFa.Foram seus f\mdadores homens de dos. os pontos do Estado e é tran- ~ a opinião em carta do Diretor do culdade de Direito e da Faculdade d!

grande cultura, ele moral elevada e sito obJ'igatórlo de turistas e embai- ~nslno Superior, Prof. Jurandlr Lodl. Odontologia, da cidade de pelotas, IdI' capacidade clellt:f1c'll, xadas culturais qUe da A.rgentina. e ' .. _. . da Fa\:uldade de Farmácia, da eldad!

O passado da Faculdade é sobre- do Uruguai demandam \ CapItal do Pareoer d~ .~omJssao . de Constl- .de Santa Ml:Iria, à Universidade demaneira hol1l'oso, Foi pione1l'o de Estado ou da 'R.P.pÚbllca. - tUll~aa' e Justiça Rio Grande do Sul,· desde a data dfdiversos empreendimentos. dentro do Em 13 de "U!hode 1934 foi a Es- I _ Ao Constituição do Rio Grande vigência da. lei estadual n,o 414, dlens~l1o. têcnic>l profJssional e da as- cola reconhe~lda pelo Estado, oon- do Sul. em seu art_ 36, parágrafo úD1. 4 de dezembro de 1948.slstellcla social. fOI"Ille Decreto n.o 5.647, dessa data. co das D1sposiçõesTransltórlas mano Art. 2." Esta lei entraró.em vigol

Tem contrIbuído de uma mane1l'a Em 22 de junho'de 1936 requereu o dou incorporar à' Universidade do Rio na data de sua 'publicação, revogndaleleva~a para o progl'esso cientifico tlstabelecimento iDSpeçll.o federal, ten- Grande do Sul as FaoUldades de' Dt. as disposições em contrário.de R10 GrlUlde do S~l. do obtido o reconhl.clment: pelo Mi-relto, de Farmâcla e de Odontologia Sala da Comissâo 10 de dezembrc

O número .!e seus cl.lplomadoiS a~in- nJst~rlo da Educaçlio e Saúde pelo de Pelotas e a Faculdade de Farmi' de 11149. _ Eurico' dé Aguiar Sales,ge a apreclá.e1 sonla de 260, mUitos Decreto n. o &,586, ae 2 de junho de eia de Santa Maria. Face ê.s.se 'dls- Presidente. _ José Maria Lopes Can­d?s qU~Js ocupam cargos de l'eal slg· 1942~ após preenchimento prévio de positivo foi aprovada a .Iel estaduaJ (lado. Relator. _ Aureliano Leite. _Il.flcaçao. tôdas as formaUdaces elCiglda.s pelas de n." 414 dando.cW11Jlrl1nento ao dlll- Raul PilZa, com restrições. _ José

Vlsitando-a, salientou o Sr. Gus- leis do ensino,' posto na Constituiçao, congreg-ando Mllciel. - Antero LeilJas. _ Carlosta.vo Capanema. quando Ministro da ,,-O Conselho N:C10nal de Educação. aquelas facUldades à Universidade,. Moreira, Alfredo Sá. PedroEducação e Saú;le: "Unl dos mali>res em parecer n. 70, .examinando . o Todavia, como nAo tIvesse.s1do ouvido V.el'gara.prazeres em Pelotas foi a. vi.5lta 'a c~o da FaculdaCle, manifestou·se prêv1amente o Conselho Universitário,

.Faculdade do Farmàcla. e Odontolo- nestes têrmos: "Assim, a Comissão na formados estatutos elei.5 federais. paOJ~,!,o'gia..Oompreenll1, desde logo que es- co::.sldera satlsfeitasas exl~ênclas do os nobres deputados Antero LeJvas e N•• l.079-A _ 1049 .l~ava num melo eduC'""tlvo forte e atl. Item d. do, Decreto·lei n .. 421, 50- outros submetem a aprovação da Cl-I . '" . bretudo em face da situaçll.o regular mara o projeto 11.0 1,043-1949, homo- Concede abono de NataZ aOs ser·1"'0, portanto emfa~e de um dos.lns- das prOfessOres, quanto li. seus diplo- logando. pl11'a todos Os efeitos legais, vi40re, da Unido, em 1949; tendo(It1'Umentos decisivo" do. nosso pro. mas. agora todos registrados e quan- a incorporação cl.asmenciona.das ta., parecer' contrário da Comissão de,cresso e de nossa cultura. Deixo tJ à dedicação e regularidade d() en- culdades. ,conslderando-llII lncorpora- Finanças, co"~ voto em separado

,.llllqut os. ea.lor~os aplausos aos que sino minis.trado. confonne atestou li. cl.as da data da. lei. estadual n,D 414, dedo 'Sr. segadas Viana.t.traballlamne••,a ,Casa. de Ensine. própria. Comissão' ':el'iflcadora, , 4 de dezembro de 1948. . 'PROJE'I'O N0 l' '079. a 1949 A. ,QUE,Pelotas, 10-10-j942. - Gu,stavo Ca, .' . ~: . . '. II _ O lrojetonlo é Ineol1Stituclo- " . '.' e ,.'panema." . '. . '. . Alguns dêsses ;iroflsslonais,tra.·' nal nem daqueles ouja inlclativa'~ . SE REFERE. O .PARECER :

Em 11141, o Oomelho' Naçlonal de balhando .em ~eio afastado dos'gran· prl~ativa dO'Presldente da Bepública. O CongresBoN9.eion~decreta:IEducação, através. parecerf1r1ll3l.lo des. centroa. como a cidade ele Ba~ta ElltIL situado <11Irregrageral. Art. 1,°. E' 'ccncedldoumalJQno de,por Parreiras Horta,. Cezarlo d~A.t1· Mal'la,· pubUca.r~,mtrabl\1hosorlSl. ,·.~A1ém c!0.mals, .••e~nt1'allzao.o\lnl~Natal;'corre8pondente....umm6llde

. ··ilrf.de; Lourenl/O PfihO, Reinaldo ,por· l)als, ele ValOl', conhecidos aqui '.e no ·vp.rlllt6.r11L 6 c!Jp.:t~d.n· acon~eUlAver:. yencl.ento."remuneraçlio>oll·.~saIArlo,c.,". i":.'.c; ";"~~:~J??:/' ' <l. • .,:' ',," ,,-' ~,', ":";,:,~,:.,,,, ~:'::'.".'-',.' .':'::-~~"'~: ".,.", '.~' ._0> "", ,;<"":' .: "'..

Art. 5,' Esta lei entrará eQ1 vigor Ora,· os dados .dIsponíveis l'Oncernll data da BU!l' publicaçãO. revoza- nentes ao comportamento da .'rec'·das as disposiçoes em contrário. dação no presente exercício flnailcei~~

Justificação (jnneir() • agOsto), indicam qlle a es'A despesa co;n a concessão do nbono timativa orçamentária - 18.222 mi­

~e Natal~. que .<1 nosso projeto con- Lhões será não só confirmada, ma~SUl~ást~l1cla, possIvelmente ~lão atill- até mesmo largamente ultrapassadag I a CIfra de 500.000 IDllhares de "-t·· . •cl'uzeiros, convindo sabel', desde logo .. e30 de setembro, o Tes~uro Na­se a produtividade normal das fon- ~lonal recolheu mais dc 12 bilhões detes da l'~lta fed,el'al poderão su- ~l'uzcil'os. como se pode verifica." noportal' 'essa sobrecarga. I quadro abaixo: ;

Art. 4.'0 crédito. a que se refereo art. 3.° sel'á considerado autom~ti­camente l'egistrado pelo Tl'lbunal deContas c distribuído ao Tewul'O Na­cional.

Art. 3.' E' o Poder .Executivo auto.rizado a abl'il.". pelo Ministério da. Fa.zenda, crédito especlal até o limitede Cr$ 500.000.000,00 (quinhentos mi­lhões de cruzeiros). para ocorrer àl;despe.<las decorrentes da e xe c u ç ã odesta leI,

Quarta·feira 7 DIÁRIO DO=====~=====~===~;;;;;:;;,,;;;~;:;C~O~N~Cl~R;E~S;S~O~~N~AC;I~O~N~A:;L~==~~",-",_~~~_~~._~~_ .. ~~,,.,,_4,,,,,.~.,.' .,..1",,!2~8!!'O81~

a. todo servidor público fcde/al, civllou militar e inclusive do Poder Legis­lativo e Judiciário. bcm como ao.s lna­tlyos e pensionistas.

Parágrafo único. :/J:sse abono nãopoderá, todavia, exceder, por servldor,inativo ou pensionista, a CI'$ 3. eooo,ooltr~" mil cruzeiros),

Art. 2.' As disposições do art. 1.0c scu pal'á;rrnfo e"tendem·se às au­~ô:1l'qUiilS e serviç-os autônon:oS.

ESTlI,BTIV.1 .E I\r.K~CADAÇÃo

1943/1949

(em cruzeiros)----------=,..---~---_._--~~

A NOSEstimativa Arrecadação

DIFERENÇ....S

Absoluta J_. %·1

I'1--··- ~._---- --""---I

1943 ................................ 4.777.673.000 5,442.. 646.000 + 664.973, ano I1944 + 13921945

............................... 6.430.233.000 7.366.199.000 935.965.000 + 14.568.232.399.000 I

1946,...... ,.,........................ 8.852 Co6.000 + 619.657.000 .'- 1,53

1947..... '........................... 10.010.148.000 11.391 894.000 -r 1,381,746.000 13,80•••••• • ..................... 1 ••• 12.118.648.000 13. 853 olfl7. 000 1,849,817.000

1948 13.657.496.000 15.698.971.000'T -l- 15,41

1949 (~.)' '::::::::::.: ::::::::::::::! + 1.101,651.000 7,5517.451.150.000 18.229. l100 .. 0\10 + 772; 850 .000 + 3,87

+ 24.36+ 35,34+ 20tl~+ 28,68+ 2l.61+ 13.32+ 15,12

Dltel'ellçl %

1. 086.066.3901.923.553.1761.485 .856 .89'72.539.838.2212.461.572.1791. 845 .504.7272:530.028.754

Dif. absoluta

-I--1-

-I-

Arrecad:1:;iio

5 .442.Gi:;.046 +7.366.199.222 +8.852.051;'119 -I­

11.391.894.34013 .853.4~6.519 +15.898.971.24618 .2211 000.000

Anos

............

.......... I'"····· .. ······1

1943194419451946194719481949

_.. _---,--'----,--~

(') Provável arrecadaçã), na base dos. dados referentes aos meses de janeiro a ngosto.

Note-se. porém, que,. depoi.; de se- como sc vem executando o Ol'oalllen- 6" feira 'ur . . -t . - . . ..lembro, é que o gl'OSSO dos CI'lidltos.lto da despesa autorizam SIlPO~' o '.. . ~r;:~, .ne_.- a Comlssao pg'l fll1S do ;e,,;erclclo ae 1948. pr~voeat1d:lcomo oimpósto de renda, comeca a ampla margem de segurança uecn~ ~e.cel interlocu,Ol,!O. no sentido de s~r um ~cresclmo sóbre o que ja se de~­entl'a~ para os cofres da U1liãO:E,./flnal do exercleio. os eretlv,)s ~a' re. b~Vido o ~r. ,Ministro da Fazenda ~o- pendia, pela_verba p~soal da.o'-,l~ln~ntiio, igualmente. qUe pas5am. a se ceita se elevarão de· mais de m.eio Ir ~ po~slbllidades do Tesouro para de do.s ~llhoes e qUUlhe.ntos 11111:l0ill"IIIlrmnr mnis categoricamente ns bllhlo de crUzeiros sôbre os da.dos da sn ~s azer a despesa que dele de~o..- d:,> cruzell·os.Pl'f!lcipais rendas. lntegl'ante:-; dos despesa efetivamente realiZada. Para r~l'Ia. ve1ta hoje a ~cupar-n~s a a:e~- .A :~ub5lBténcia de.s~as causas. quegrupos de "Patrimoniais" e da" "Tl'i-!rlemonstl'ar que não há exagern llCEse ~c'lO-jSS~ que no-lo impoe o Ieg!- St: nao. devem subestimar, porque. cebUlirias", assim como as do tituloIracioclnlo, basta examinar 'lS clfl'as v t ~ uilí n~~ em que? co.locou o consubs,anciam er,n fat.os ja inev~~a·"Renda Extraol'dinária". relativas ao .crescinlento da "ecelta . rfe °uta~ en roda Caman d..", veis. estava e _esta P01S, • desafia:

O c~nhecjmento dêsses. llnllOrtlintes num periodo de seis exerclcio,'cor,s~:' p os.,. , " multa meditaçao por parte dos p~r-detalhes c a obserl'ação da maneira cutlvs constantes do quadrosbaixo: ,fo;no ~e\ c~a. ~el observado es:a CC:-jlamentares. no exame do proJeto ole-, n.,s~ao. l!ao qi.useram{)s opinar sobre a: recidopelooperoso deputado Ca!c

CI<I':SCutEIITO DAAR~=ADAÇÃO P"oposlçao do. Abono de Natal sem! Filho, e não foi .senão po. isso que.termos dados segur.3s para o fo:l;(::,! Ia despe~to de nossa 1J<Ja vontade sem-

1943/1949 ft;l'orável ou desfavoràvelmente e. S0-, pre manifesta em favor da granúc(em cmzciros) bletudq. sem conhecermos o p~ma' classe dos servidol'es públicos.com.-

_~-'-___ mento do· titular da past!' da Fazend~l, deramos nece.:sál·ia a audiência do Se­qUl', dlJ;etamente l·esponl!.ável pela pV- nhtlr Ministro da Fazendadcl':",dormica Í1na~celra do governo, nos po- da matéria visto eomo do çonheci­d!!rla .prop.cial· elementos de intOloma- mento de. ·S. Ex." deveriam ser osçao sob!,e, a re~liIdade da execução 01'- n6n1enos 'diuturnos registra dos noçamentana ate o momento e s60r7 o termômétro da Rnoecadação, nestcq}l ese poderia ainda esp'S'l'ar :;.te o exercicio financeiro.termo final do exercicio flnancc:ro, lnfellzmente, as noticias que nosf:sses elementos elucidativos bem 1'0- acnban1 de ser submlnistl'aclas 'peilJderiam rnodificar o juizo que nos ad- Sr. Ministro sôbre o assunto não sâovinha da orientação que se impó3 r} nada lisonjeiras. Valem ape:1as, I'e­eminente Chefe da Nação no cumprI- petição do quanto já estlÍ-val11os il1­mente da,s autorizações de desp?sas teh·ados. Se entre janeiro E- abr~l.constantes do orçamento vigente, 01'1- acusamos um "supel'avlt" da ordem ele

Não haverá, assim, nenhúma can- A idéia de levar, nagr'ande data entaçâo qu~ se definiu no sentido de CI'O 1.255.400,00 de maio a out:lbrolralndJcação, pelo DleUAls de ordem fi- da ctistandade, um pouco de conforto! atender, com pontualldade, indlscCltn o deiiclt. subiu à casa dos Cr$ .,.­nanccll'a, para que o Poder f'úblico, aos lares dos mUbllres de brasileiros e invariavelmente, aos. encargos pert~- 1.aPfl,o!38,00. deixando a. teclos mergu­seguindo. neste particular. Q louvá. que estão a serviço do Estado não é. nentes a obras já iniciadas e a1\ar lhlltlos na maior desesperal1Ça de r~­vel exemplo das organizações . prl- assim, .contrarlada por qualquer n:.o~ paramementQ mais oportuno ,:~ais- equllibrio orçamentário•. eis Que lia.:!"ndas. a;;segureaos scus servidores. tlvo ponderável. Nem mesmo se po- quer que fos5em novos empreendlrnQn- nO-lo poderiam assegurar as renda;no Natul, um pouco de alegl'!a e re- derá alegar. comol'elteradai1lcnte se tos, que llão consultassem a lmpeIatl- eoletadas em ntlvembro e dezembro.latlvo bem estar. estlmuialldci-lhes, tem Jeito, para justificar 'a falta de vos de urgência. &se critériOPol1dE:- ISto pcr um lado.dcssarte. para que redobrem de eoer- iniciativa do GOVêl'UO em tl1utos se· rávele me~ecedor dcs mais franc05 POI' outro lado, esclarece-nos ogia e zêlo Ila dclesa da coisa ·pú- tores da administração, Que. aa des- 'encOmios, 'que, em verdade, ;\ão Sr. Ministro da Fazenda a situaçáol:lica. . pesas com pessoal absOlvem n maiol' envolve nenhuma. desobediênlOla à do Te~ouro em relação ao Banco lia, SQ a receita d E t d ro ~. I parte .da receita pública•. Invalida o lei orçamentária, pori~o que c::.- 13l'asll, com as seguil1tes explical;-ões:[1<'11 i • . o s a o. - ?Il'l~ ev - l!J'gumento· a p;oópria proposta orça· cerra medida aconselhada pela. qu~- "Em relação ao Banco do"l:~<~~lt~ ~:%~s:~i~a, ~~'Os~'l$lle ,em mentáda para 1050,submetida. ao da ,dos l'e3UrSOS fiXados 'nes:;:;p, Brasll, nas contas que registram\'id~res que Peon'lsie n~5·. r~cu:ct~er- Congresso, uma vez que ai se atribui, mesma lei. constituiu, sem dú- movimento doexerc'cio contmra\'cnCil1l~nto5 e salários, não t~l~ ~l':~~ PIara custeio~e ,~essoaltâ uylusive> das vida, uma. das pontas do dif~cn dl~ o Tesouro devedor, 'com o saldorido ncssa ou em PI'opol'çiio dela SE- ~ asses al-ma s, mpor 11~a' (lue cor-lema que se d~parou ao Senhor Pre- de Cr$ 2.170.530.000,00, l'esultan.qUP1' aproximada. A majol."a';lí..) dês.lesponde ~ ;renos de 40 ••. da mono s!dente da Republlca.. dura,nte o decur~ te dll.· comparação das contasscs proventos só se tem feit,o a lon. tan~e tota a ,despesa... .. 50 do ano ql}.e ora se fInda.• Tant':l ~Recelta e ,Despesa da União"".p;cs intervalos e. em escala sera r~ in- E de esperar. que a no:sa. pIapo- quanto S. Ex. sabem os representan- Em "Caixa, e nas Agências doleri01 à dos indiees de vida P . SiÇlihO, objetivando finã,alidad" J:~ajusta tes do Poder Legislativo que, entre ou· mesmo Banco ê. é1lsposiç.ãade

_ . .. ... , e,. umal1ll, merecer o sUfr"gio da, tras eausas menos ,poderosas, deter' ári ' -5~,ue llao ~e. fale mais, a ~ste pro. Cii.nlal·a, .. _ .• mlnantes d1l. baiXa da. nossa ar~cll.~ v as Repartlçoes, àquela !iata

]l05ltO, do deizclt orçamentário L!1n es,; Sala das Sessoes. em 24 de. 110VCl11- dação, se devem apontar: a) a revi. pt>ssula o GOvêr'no •. , .•.. , ••• ~:tudo de previsâo para o exercício fi- br() de 1949. - Café Filho. são da lei de . imposto de consumo, O~ 643,525.000,00. reduzido o, ,;,-"llul1eelra de 1950 Trata-se cumpre . . . . _ .. cuja receita estimada não foi alcanca· descoberto .• 01'$ .1.527,005,000.00.n~o esquecer, de. mera 1lrevt8âo e que .Parecer da CO,mlssao de Fln3.11çaS da; b) a diminuição do nosso comél·· . justlflçado no C!,1!cellsod~.deS})e:~ :.":."nao será. deeerto,· conflrmad.\ ,pela. RELATÓRIO elo. da ~portação, motivada por.moti~ saa6bre ·a receita orçame~tárUt, ;~"':,i;i~e~:ecuç!io ' tlrçamentária ' dalJ.!121e exer" °. vos· deol'dem Interna.. e externa.· g~ já demonstrado, ..bem CQmo, .pelll:>j;,:::i~CIclo. Ade~als, decorre.(fe tlmaartl-.. , .(N, 653)... ' , .. l'ando desproporclonada~ln1lnu:ç(\'J maior despesa; nas operaçtle.s· cle~;c:>:.';':;;:nclosl'o recluçlodll estimatlvas.das O ProJeto n.O, L079o.49. de àutoI~!a das l·endasmensals. das nossas aUàl1- ,correntes, do, ~nfronte enpr!! os·:d"'i~i.rendas púb1icas,-sem.laatro;·n.,reall~ elo nobreDeputadoOaféFllho, arl1s. degas; c)'aunlento irracional do íUll., ,receblm.entas 6_res.titulçl5es,de.:;;,..,.V;"'~dade C ~t:Probl;~~~iC.:~Ogf.\rI:n~~~,~:,P~lto~ollualt~rlUUlaliDOS i:tardocleciollallllmo públicoclvU. e mUltal', .,"ltl~~P~itos,,~p_eraç~es .de,c~~lt~,~3a;~

.•0".. '., >",'i};:)2~~ª

12832 Quarta-feira 7 DIÁRiO DO CONGRESSO NAC:ONAL LJezembro e!e 1949

l'o.n1 a indÚstria funugcira. C0111 fábri­cas de charutos c cigarriU1~IS, isençãode .~ireito que n~o estejo. prevista natania nlfand'2gana, para mo.quinal'laagrícola ou in<lUEtri:l1 que tcnha apli­cação na cultma cio fumo em g-eral. emateriais destinados ao cultivo espe­cializado· de fUl110 ,cüpcll'o, c, uinda,aos fluuicuitores em geral. '

Art. 2. o A 11l1110l'tação de matcriaise máquinas, d.e que trata o arti~o an­terior, é isellta 0.0 l'<)f;lIllC de "Llcen­cn Prévia". Art, 3,0 Aiser.çãode direitos a quese refere o art. L'" não 'C01l1t)l'cendca "Taxa de prev j déncip." . •

Art. 4.° Não se incluem nestas isen­ções o matel'lal quc tenha slmilardetabricação nacloEnl.

Al'L 5, o Etita lei entrará em vig-orl1a data da sua iJublit:ação e terá avigência de Ilois anos,

Art, 6. o Revogam-se as disposiçõesem contrárIo,

Sala da Comi"iio de Redaçáo, 5 dedc;,:embro de 1948, - Ma1!oeIDuarte,PJ·esld.enw, - Lui:: Cláudio, - fIe­r01Jllilo Azamàuja. - Tllomás Fontes.

N, o 305-B, d e1949

VÓTO EM SEPARADO DO SR,SEGADAS VLo\NNA

etc. Inclu~das as detn~is C011- i1~1 dos gêllcros subiu de maneira 18 a 31 de dezembro <H c1ins!,tas abertas diretalll'cllte ao GD_I ala,:mantc. H X 750,00 - Cr$ 338,70..

vêrno, a posição do Tes'ouro .el'aI ;,. conccsião. de a bOIlO telll u.m alt.oalllda· de débito de.", ..• " .• , sentido mOl'~.I, comprol'ado que <J 31Cr$ 1.382.322.000,00," . Congl'c",O descja quc. na festa má- 4, De aeôrdo com o ar!.. 1.0. Hem I,

Diantc de tão pa:pitvel l'calidade,: xima da cristandade, cm todos OS do _Decreto·lei, d~ 7 ele dezcmbro {jeê de reconhecer-se que o Tesouro IIF~S ]Jossa hal'er um pouco ele ale- 1940, a grat,flcaçuo. r~latlva a.malsnão disnõe de rccursos llol'mais parai gr' e Ielieldadc, de 10 anos de maglswr:o el'" llxadacnbertm:a de quaisclu~r despesss es- z conccssão do abono. cujo mOll- . 1. Cl'=? g, COO,DO anuais. c01':'e:~)JOl1den-tranhas ao o:·ç:unellto GIl. mais pre-I talOte não atinge a 200 milhões de t.e a dlferença.entre os Ilaaroes M ecis:tn'l.ente de, quai:;quel' despesas que Icl'uzeil:os é apenas tlmrr mi[::alha em iN,_ . .,,,,'p'" " ,se não enfileirem entre as que. atell- face ao fn.,ol' da chamada ." lCl da I . o, ?do .~" cl"o lo o d~ .te,' ~3~. de 1. odel1do às imposições do mais alto in- Ileculü'ia", que impol'ta em despên·: ~~ nov';lll.~'(lddC ~':.j~, fOI tc.eld'''IDC,Pta·t .. · !Júb'ico o Chefe da Nação cUo sl1j;~rior 11 3 bill~ões de cruzei. I '" o. p ..e1 ,10 e' .n~.lllel\ o o, ,I c;-e.esse ", . d:' JO.·. '" 1 . , • , ~l :hat.lccs, c, como na escala ele venCl-

separou daquel out~rtS tambem ..e- I IC... 'o, ',~,o vC,O pD.q\C cs llE~.•lc.1~,' 1 mentos, que acomllunlm a ref'erida Lcic?r,l~en~es ~o Ol:çan~.~to q~l~, pOI ~e- i ~:u, ..ona.,os e a,' pJ(,(a:_~: F:; lU"I não existe padrão superior àquele,1:Clcr.cm ae lceu.s_s, felam re.u- I IcÇ:l:r1 menos q",e os fao",,le.l.S pe. cOlltil111011 éote Ministêr;o a 'onc 0 1'1'<'iOllr,ehs no chamado plano de eco'l mal'lstas e c;, nwg:1u'H.' de alg-a:laa. a gl'atificação pela ba~e dos" v:ll~r~snomift. . Sala "An',Ol'110 Ca:'l.:s" .. 7 de dC-1 existent~s à épeca da vig!mcb do

Diz velho tl'ocal'do que - onde I ~embro de 19·J9, - segacias FiaI/na. I Decl'eto.lei S,315, de 7 de eiczembronão há até o Rei perde. O Pa.der Projeto I de 1945, até que seja expedid" llCJvaLegís:::t:vo, desncclllendo o projete \legiElação n respeito, 'Csfé Filho. não está, assim, l1egau- N.o 1.133 - 1949 6. A viEla do expôsto, tellllo atio.o fi bOll? de Natal a,os ~ervi:lores Alltori~u a abel'lnra, peio Ui-, ~lo.nl'a de s~lgel'i; a Vossa ~:;c.elê;lei,a,em,;; e nllhtar~s, Es:a". sIm. CO?- nistéria da Eàuccçlio a Saúde. da I,eJa e~cam'nha70 à ~pI;ec,al,:"o ,ao1ess:mdo que nao lhe e aado deieli- credito deCrS 3,870 para atender Congre.,so Nf'.clo.lal o mc.uso p:oJe:o10,pcrque não restam recursos ao a pagamento de . q~atilica('tiG de I de le~. ~.~~~?Zane1o ~ abertnra. por ê3-Te,curo pam evbert1.:l'a dessa des- 1!lcU/;slél'io CCl71cedida a. Paulo elCI í te Ml11,"C ..O,d,o ctédito espoó'c!al quepesa, Dilo siIlc"ramente como sin- Siit:a Laca.~. . Ise faz necessarlO, '.cel'al1lente lh'o teria jl1fOrlll::ldo o ~ ... Aproveito a o)')ortu~lldaoe naro. re- REDAÇÃOSr, Ministl'O da Fazenda, em cuja (Do PaDer ExecutIvo) novar aVessa Excelencia. OS prote,- Redação final do Projeto de Leipa'a'vra fund~rnentamnso nesso pa- O Congre,EO Nacional dec!'eta: tos do men, pl'ofundo respeIto. - Cle- 11. o 30S-A, de 1949, que cOllsulerarecer contrário à prcps!ção em Art.. L" É' o Pod~r Executivo auto_\'llentesJl~ar{;~~~. e v. a' ., incluidas as auto"quias no regi-aprêço, rizldo a aorir, pelo Milllstêrio da rr-', ,~ ao lmprlllllr as llW da Lei 11,° 403, de 24 de se-

Sala "Al1tonio Carlo.s". em 5 de Educacão e Saúde. o crédito esp2cial , se~u.n.es tembro de 2948. ,dezembro de 1949, Aloysio de de Cl'~..338,70 (U'czent?s' e trinta e I REDAÇÕES O Cong-rcsEO Nacional decreta:Cast,.o, Relator, oito cruzeiros e setento. centavos) para PROJETOs APRESENT.'\DOS Art. 1.0 Na locução "serviços autõ-

PARE ER : atender ao pagamento de gl'at.lf:('a~ 'o nomos" dO Ilrtlgo 2,0 da Lei n.O 403,C' ,çáo de magistél'io. relativa a{) p21':ado N, 1. 170-F - 1948 . Ide 24, de ,setemoro de 19~8 ac.11am-se

A Ccmissáo de FlnRnças opina de 18 a 31 de ,dezembro de 19-18, con~ I REMe.io complecnenda.;; as autal'qnllls federais.ecntràriamente ao Prcjeeo núme- f01'1ne dispõe o DeCreto-lei n.O 2,895, _ : " , ... Parágra10 UlUCO. A reestruturação1'0 1.079-49, nos têrmos do p.arecer de 21 de dez~mbro de 1940 modificado 1 .Redaçao final do P"oJeto ae letl dos lel'Vlças de tesouraria. nessas en-do Relator, pelo de n,o 8.315. de 7 de dezembro numero 1. 170-E, de 194:1, elllcn- tidades, obed·2ceril às basl;s' do arti~o

Sala "Antônjo .Carlos", etn 5 de de 1945, concedida a Paulo da 51:l'a dado pelo Senado. que abre ao 1. ° da refErid alei, respeitados 05 di-dezembro de 1949. _. }loracio Lajer, I Lacaz, Professor Catedl'é.tico, padrqo Conllre~soNIICioll~ -:- Cãma~a (los reltos dos· atuai3 te<ourelros, fiéi-s dePresidente elll exercic::,o. ~ A:GY- ~, da Faculdade NaclDnal de Fal'ma- Dep:truc!os - o credrio especial de, te~ourcirn,ajudantes de tesourell'o esio de Ca.sll'o. Relator. - Dioclecio Cla" do Quadro ·P~rmanel1.te-do Ml- CrS 200.000,00 para CI feitUra e caIXas. •Duarte - Toleda Piza. - Jlfcmo ni3terio da Eduoaçao e Saude, . _ inauguração dos ,bustos de nU!! Art. 2,c Esta lei entrará em vigorBrant.' - Fernanda Nobrega. Art, 2,° Revogam·se as dispo'lçoes bosa e ,Joaqulln N abuco no, PCL- na. data da sna publicação, revo"adasAqostml1o Monteiro. - Lauro Lo- em contrárlo. lac.o TIradentes, e o de C!'" "" as diSPOsições em contl'ál'io. "1)es. -.,. Ponce áe Arruda. -"' ls"aeL MENSAGEM N.o 538 DE 1949 100,000,00 ao S~nc;do Federa/, pa- S~!a da Comissão de Redaçâo. 6 dePl7llLeirc, - Café Filho. vencido.-'I . , . ra o mesmo fl1/t. dezelllbro cic 1949, _ Manoel Duarte•.segadas Vianna, vencido, nos t~r- Senhor ~l'e8ldente da Camara dos O Congresso Nacional de:l'etn: Pre.sldel1te, -Luiz Cláudio _ He-mos do voto elll separadl>. - LeIte Deputados.., ',i' V Artigo 1.0 - 1': aberto ao ;,;o;lg"C,,,O rophilo A::ambuja, ~ Thomá~ Fontes,Neto,· V<Jto no sentido de se conceder Tuenh., a hOl1la de _tlan.m tl1;~a " Nacional - Câmara dos Deputados _ N 30o abcno, de um mês de vcncimen~ E':., p~ra :I~recla,ao ~o _COL",l'es,.o o cl'édi:o e.spec;al de Cr$ 200,000,00 .o 5·B. de 1949tos ~ às praças. ~e pré COlllo cOl'r~ti\'ll ~;ciOI~~aa ~~~iu~~it~~'l?:Od~e :c1~: I (d~Z7l1t:lS.. ~!l crnzelros),. p~l'o oCN- REDAÇÃOparlclal da lllJuõtiça ClUe sofr"l"lm"a~_S~ e SaÚde sUuel'e expedição de reI a _de~!k~a com a feltura e inau- Redação final do Projeto de Leipar. ocasião do ,reajustal:nmto dos tela autol'lzo.ndo 11" ,.bertul'a do cré- gur~çao" aos btLStos, em brollze de In." 410-C, de 1949. oriundo do Se."-enci1l1~ntfJS, de CIVis e ,mlllto.res. -. el.lto especial de Cl'S ~33,70 para pafra_ ~u!, ~a. bo,.a ,e JoaqUllTI Naouco, no nado Federal. que considera aJosé BCJnzJacw, - Jose MaCIel. -! t d .. tifO ~. d m 1 t'-'i a a<:•.o Tnadcntes. '. / transferência para a reserva dos.Ralll l:Iarbosa, - Antojtw· MaJ,ra. meno . e gla lea<;ao. e, ~ ao

B ~ e1? Parãs·,'afo único - If: a M2i':J. da generais de brigada _ João Cãn-Vencido, - Luiz Vianna. a P~u!o da Sil:~ :L~ca" l!c:s-?"dc~- Câmara d~~ Deputados autO!'i;,:aà.:J. a did~ Pere}ra de Castro Júnior e

tedl.ático, ' padlao ,~,. a acuo a e tomar «s D:-ovldencias de ca;';ite:' ad- Jose PO".peIL de Albuquerque Ca.NaclOnal ele Farmacla, , mÍlútrntil'o para a execucão ela me. valcanti no põslo de general d,e

Ap~'a"elto .a OPO~~l!;id!lQe p~ru ::e- dida lll'eviõtanesta lei, a' fim ele que viscio.:10va1 a Vos~.a Ex~,le.1Cla me"s p.o- ~da busto seja inaugul"adD n"s SE'S-"~stos ~e apleço e mais distinta cou- soes comemorativas dos resnec!i\'os O Congj'esso Nacional decreta'

Vútei a favor da concessão do slderaçao. ceutenál'Íos de nascimento,' ;Alt:,l.° Os gcnerais de Brigada Joãoabono porque não \'ejo elementcs Em Sde novembro de 1949. Artigo 2,0 _ J;: aberto igualmcnte. C'llll.dlao Perena de Castro Jliniol' econvincentes da Impossibilidade do EURICO G, DU'l:RA, aoSen.ado Federal. ,o crédito cspec'al J?õe, Pompeu de Albuquerque Ca';al-Tcs'om'o fazer face à,' despesa, O de Cr$ 100,000.00 (cem mil cl'uzeil'cs) ClIntl, atualmente na reserva, serãoprôprlo Govêrno tem reiteradamente ElCPosrçÃo DE MOTIVOS para OCOl'l'er às de.spesas com a havidos como:;e tivessem passado pa-afirmado a realização de grandes execução e inauguracão na SUa .-ede ra ela no põsto de genel'al de divisãoECOnOl'Il'as na execução ol'çamentá.- N,o 914 -:- 3 de novembro d~ 1~49 dos bustos, em bronZe, de Ruy Bar- e l,\a data emquc atingiram a Idade'ria e, <J Poder Legislativo, demons-' E:<<lelcnt-.s.slmo SenhorPres'dcllte d~ bosae Joaquim MUl'tinho. llllllte lJRra a permanência em ativi.trando sua confiança 11a' estabili- República: Art. 3 dade nêsse pôsto,. .(jade financeira do pa~s, não tem re- Ao ~rofe.ssar Catedl'á.tico ,pr.drâo O. . Jgo .0 - Esta lei entrará em Alt. 2, ° Revogam-se as disposiçõescw;ado os. créditos extraordinários da Faculdade Nacional. de Farmácia., vlgor, na. data de sua publico,ção. em contrário.pedidos, Em montante. superio.r a Paulo da Silva Lacás, foi co::cedida.,AFt2go 4,° "..... Re,vogam-se as dig- Sala da Comissão de RedaçãQ. 2 dedois bilhões de Cl'Uzeiros, E muitos por decreto de 12 ce agõstodo c01"l'ente, poslçoes em eontl'~rlo. ~ dezembro de 1949~ - Manoel Duarteciêsses créditos destinam-se a des- ano publicado JlO Diál'iaO/icial de Sala da Com1Ssao de Redação, G Presidente, - Luiz Cláudio _ He~IJesas adiáveis ou de importãncia se- 16, gratificação de magistério I'clatlva det deze~bro de 2949. '7 ~ralloe,1 Du- l'Opltilo Azambuja, -:- 7'homás Fontes,

dã. ' d' .It, ~ t u· a malS de 10 anos de serVIço" ri par_ar e, Pl,esJdente, -: Lmz ClaudIO. N 7 B~~~ ;~a'mB~lõ~~ú~ar~ a;. p~~p~~a~daltir de 18 dedezembl'o dá 19;1S, ~e~oPhllo c-!,zalllbu1a. _ Agl'icola cle .°72 - ,de 1949cio ~afé. 9 milhões para a festa da 2. O pa~alUel1to. relativo ao <'01'- alfos., REOAÇÃO

llva. 2 ~lilMes para0 congresso dcs rente .exe::c:c,,~esta ?c,lldo atendld~ N." 124-B, de 194f lJedação final do~Projeto de Leimunicípios, 1 mi1l1!o. para a evm- p~la~ a~taçao ;. çil~flmar,a de que dJs REDAÇÃO nL 727-A. de 1949, que cria, 710]I à pOl'c~lan"·s· Rl't'''as etc 1)oe ês,e Mil1 .. tér.o. Dep r' e t F ci I dra . e ~" • ~ o~ •• • 3. QualÜ<J ao pagament oreferente Redação final do proie/ode Lei a .a71! n o e era e Segu-

Nao posso ,co!llllreell~-. que se ao periodo de 18a 31 de dezembro de n," 124-.11., de 1949, que concede às rança Pública do ·Ministérlo da]legue o abono, que VnJ b':lIe~iclal' 1.948, num total de CriS338,70 (tre- emp"êsas ou finnas que exploral1~ JusUça . fi Negócios Interiores' oapenas os pequenos, ~ullclonarl03, zentos e trinta e oito cruzeiros 'e a, i1l;d1istria fU1,1w.geira, isenção de Serviço .de Rádio. PatrulheI e' dá<lujos aumentos. de saJal'lo variaram setenta. centayos), deverá sel' 'aten.. dzreltos para zmportação de má. outras providtlllcias, •Entre ,17% c 40~~;,.enqua~toos pl'O- dido por 'crédito .especial, de acÕrdo. quinas agneolas cu industriais~ a OCorigl'e~SO Naclorial decreta::feSSÓl'CS, os· oflc.alS genera!s e os ':"11' a legls1o.ção vigente, uma ve~ Clue serem aplicadas na cultura e ia- A 'Deputados., tlveralll seus proventos o ato que crloua despesa só foi bai. bri~a~lio do fumo em geral e 1II.a. rt.l.

oE' criado, no· Depal'tanten-

Jl1 j d m mais d 600/,' d ter/als destinados ao cultivo de fu-. to F'ederaI de Segurança PúbllcadoaCo~a oscj. d ·tC ,. liÚ xaalo nJ tlnotemcl curso·e .p<) e ser mo capelro. . Ministério da Justiça e'Negócios·xn.

umme a n a acen uarClue o • aas m ...emonsra o:. '. " terle>res, o .Serviço de.:a4"Jo PatrJ,jll1a.menta -de vencimentos concedido em })el8a 32 liedezembl'o de 1948, a O COllll~esS? Naciol1~l decreta: d.1retamC\t,te suborcilnado ali 'Chefe;cte

;·Ilgôs[o·de 194.8 não 'atendeu. ao me- el'S 750,OomensalS. . • . ~ Art, 1. E concedlaa às elllprêsas POlIcio,com a comoolll(lAo eatrilj'ul .:I1OS. à.elevaçlio'. do C'Usto' de. vida. (Dec;Lel 8.315.({e'l de dezembro OU fil'mas legtllmeI1t~ constituidll.S. em ,ç6ea~lielhefol'em'delinidas;em:'8e=aquele ensejo. e. dai 'paracê~o])re- tfe1945), '7 c ~Pdo.o_ terrltórlonaeional;"que expl0.;8Ull\.JQento~ '" .... ~... ",>;',,~ .

".., '~; c':i,,' .. ,··;",,;;;·,ii,)j.[~,:;ttl{'ll:::1~,;l:,t;:;Li:>~i·:(;\1~·i5;';·~L,f.~~i~~

'Dezembro· de 1949 12883Qual-ta-feira 7DIÃRIO DO CQNqRE~SO NACIONAL:=';;;';';=========================~=========:::..,t,.~===~",,,,== ==""'==========.. =

(pel'iodo de 1. o de ja­neü'o de 1911 a. 31 dede~embro de 1948) .",.

6) Francisco de Sá Lessa,catedrático, padrão 0,da Escola Nacional. deEngenharia da Univer­sidade do Eras.il (r;e­l'íodo de 30 de <llltubl'ode 1944 a 31 de dezem­bro de 1948) ..........

7) 1aci Rios, padrão M, daEscola Técl1ica de calU­pOs (período de :9 d-csetembro dI: 1946 ao 31.de dezembro de 1948) .'

considerada. O serviço postal e tele· § LO 0- A arrecadação nsultante.gráfico de Mo~i Guaç·ú é a.nti~o, e àa e!c\,eçao de tarifas não devel'á ex-

92,761,30 sempre fU11cionou no pl'~dio que ago- .ceder a quantidade indispensável a;ra, por ser velh!o,. está a exigir l'efc,l'- alimento de salfÍrios. .ma geral. A Admlllistl'a.r;ão federal ou !2," - O saldo que se verificareuida de alugal' Um novo prédio, 011 conta de tarifas adiciolláis de ois IZ~toma a si o encm'g'l' d~ construi-lo e atendidos os aumentos de sCtlárfos co~~esta a soluç~o, indicae:"., . . . fundam,ento ne.ta lei, será rec lhi '

Mogl Guaçu e um nltmlClplO antlgo, 71~en~al7lZe71tc, pelas emprêsas /Ol1C~~'criado corno diúrito em 1.7400. adqui- slollarias ao Banco elo Brasil S A.-

32.625,aO rindo independéllc~a llolíUc,a em 1. 911, ~te que c poder comPetente, deciclin:!Tem uma populaçao SUpfl'lor a Hl.~OO o sobr~ pareoer da comissão especial' "hal:!itantes, com uma pJpUlação ,.-ural ~,onstzt.nlda na fónna do artigO 5 °de 12,OOQ..Sua lavoura é. fél·tll, p;:,;._le ele destino a.prQPl'iado tendo ~ 'Idu~indo algodão. milho. mandioc:'t, ar·' vwta ,os. interesses· 40' empregados d;{;:

17. v~o,OO 1'0;';, e café, o qHe just,ifJrrI, lllclll!mell- 1'~/el'idf!s cmprósas e os destas na:'---- te esse m-e-lhol·amento ora proposto e~eou"uo dós seus sel'vicos '

Total •.. '.. 196.870,00 um p~€dio ~~ra a sua ügêll~ia llC'.5trJ- .§ 3.°.- Llo la!ldo da êOll;isSão es •_.--- telegrafica,.la que esse "ervlç'o oorre o cl~l '~ao caber" reC1.m.o, pe

Art. 2. o Esta lei entl'ará em vigor l'jsco de ser pal'l\!isado, POI' falta de ,4, -:- O lançallle1!to do saldo "'ar~na data da. sua publi}:ação, t' 1 I . i' a sua lln d' t . " ~,Art. 3. o Revogam-Se as disposicões garan la no oca onue Ul1clOna. per ci elaa aplicação, será jeitoem contrário, • PROJETO sen~!C~oer conBcedente, merliante apre-

S I A_ i - R d - . d . ao G1!Co do Brasil S da a."", Com ssao de e açao, em 5 N.o 1.139 _ 1949 aquele documento .' .•de dezembro de 1949, - Manoel Du- l 4 oS· .'arte P 'd >- L' Cl' d' Ab"'e o cre·à,'to epnecl'al ,,- r'1'S ',..- e a conta "Taxas Adl'C(O-, reSI en.e, - UlZ au 10,- ,. <>,. ""'.. lla15 do dec tIlHeropltilo Azambuja. Tllo11lás 500;000,00 'Dara atender ãs des1J~- d . "O . reo- e n, 7524" na data.Fontes. sas CD1n os socorl'os âs . vitimas ~ .p.e~c.nt·e le.loll em futuros exel'­

da enchente ocorrida em novem ~l~IOS f!nal]celros, apresentar saldoN,o 1.020-_", de 1949 bro de 1949, no mlo.nicipio de TO. d1s~o:fJ'an~PI;:r~~~~jo <lo" for::ta d~

RE.DAc~O bias Barreto Estario ele· Sergipe, tiVer def"t d segun..o, Se. lCt po erá êle ser redu ielRedação final do projeto de Lei :00 SI', .-\mando Fontes ~1l1 ~xercícios futUl'OS, de eVentual Zsa?':

n.O 1.020, ele 1949, lJ.llt: abre ao PO. O Cong,eSllo NacJonal decr~ta: n~ls"~ mesma conta "Taxas Aciclo-der Judici~rio o credtto suplenten- Art, 1.0 _ Fica (,'i Poder Executivo '5 o Etarde Cl$ ~1:2~0,00! para paga- atl.torl2ad~ li. abrir pelo Ministério da 1Ulho' --demciéz: d~n~ane,;;0 e 1.° demento _de 9,aztflCaçao de repre- i Educação e Saúde o c·~édito espe-.:ial ~ol1cessioná,.rias.enviarcjii ao p:3;~r~g~~sE~~ftacfraaoda 'S/!!J'Ie,:;os do Tribunal de Cr$ 500.000,00: pa:taatender às cedente 11ll1lUCtosa e.xposicao.~' sóbre o,. I e ao..- aulo. despesas com M socerros às vitimas estad ~

~ ta dO, no. semestre anterior, da con.-O Cllngl'esso Nacional decreta:' . das enchen~s ocorridas neste mesno d e

l. t,!Tl/as adieionai, e aU11lento·s

.A1't. 1. o E' () Poder. Executivo autll- Municipio de Tohias Earreto, Estadc; e sa anos.rizado a abril' ao Po-der Judiciái'io o de Sel'gipc, * 5. o - O .poele~ 'concedente, emcrédito suplementar de CI'~2L2()O,OO A ,t· . ~ o E tI' ,t·,' .' ~ada 3no, desIgnara, dentro ele dez(vinte e. um mil e dU'lentos cru2:,eiros), . I IgOd~' - :;.Ia el el-. lal;,~ em VI- alas do pedido das emprellas ou dosem reforço da Verba. I - Pessoal -'- gOl' na ata. de sU! Ptlbll'caçl\O,. :e.vo- e7!lpregaqos, comissão especial' da.Consignaçiio UI - Vantagel1S - S. gadas as dJ,spos!çoes \;1l1 .C<>l1tI ar.o, q~al farao parte, além ~de outros, re-C •. 14 - Gratificação de representa- Justificaçijo Pl es~ntant.es das empl'êsas e dos res-çã~ - 0.4 - ~ustiça. EI~i~re.l -- O~ -- . ." , . j PectIVos empregados asseJ;:Ul'adTribunais ReglOllaisEleltoraís -2D _ . Conforllle se Ve do .elegra~a J1Ul.o, Paridade d '.. a aSão Pa.ulo, "o-Anexo n. 25, da Lei' flrmã-do pelo Pref~ito da cidade tie ti . e representação dos dóis 111-

" 'I1 bi B t d I mos, J?al'a opinar, no prazo de vinten. o 537. de 14 dI! d~embro de. 1948, o'. as ..arre o, gran es c 'lUvas p:'o- ddfÂts, sobre. a eleVação. tarifaria e a.que. estin19u a Receita e fixou 6 Des. vocara..-n ençhentes no. rios Re'Ra:!_ e a li. da sua v' o .pesa da União para o exercício de Jabebery.. ~usalld'o en0!-"IDes pr-eJu\- das di1igênCias:gr~gt~si;~ll~~a~e· deVdi

e-

1949. . .. zos ~ Jl~·oprledacle.s da Cldllde e o do conta Taxa Ad". Art. 2,0 A pres-ente lei entrará· em mUl11CiplO d Tobias :Bal'l'eto,em ~ergi. n" 7 52 . "s .. lcl0na)s do ãecreto~lei

ngor ua data da sua publicação, pe, Sendo na ~ua. quase totalida~e dó s 'ld 4 e amda sobre a aplicacãoArt. 3,~ Revogam-se as disposições pobre a lJ(lj:lula:;ao desse lugar, se nao segu~d: 30 q~;t/e re~el'eopará!l.ri1fo

em coutl'ario, . • . C'COl'I'er a União com o necessáriIJ au- CUmllrimel1to da ~ ~'. desta leI. O.Sala ,da Comissão de Redação, em xilio para a reconstrução do 'que fei cedente i11depende~.C.lS~O do podeI' con-

5 de dezembro de ~949.. _ .Manoel deVastado pelas .. âgur,s,. pe~durln'â ,tro ato,·' a e qualquer ou-Duarte, Presidente, - ,Luiz Cláudia. atraves dos anos os dan~~os etel/os das Parágrc./a 1Íllico V'(· '.- Agrícola.· ele Barros Herophilo cheias. qualquer momento; ;'e aer~r';e~~c:;.a:~A.zambttja.' Assim. a exemplo d'o que tem sido. leSU~~llte da elevação de 'tari/as' éi

PROJETOS APRESENTADOS feito em casos s~.melhalltes, vimos exce,s1.Va, ~ FadeI' concedente ouvi~'apelar pal'a a. ajuda d;): GOI'êrno Cen- ~a • ~ comIssa? especial, tJete;minar.,

1'ROJETO traI, afim de serem Jnmorados os 50- /11 a ~ reduçClo ao e:rtritalljclltene_'N,o 1.137 _ 1949 frimentos e .os prejuiz03 daquela 1)0.- /sl~a:zo PW'a atender a aumento de

bre gel1te.. _. Amando Fontes. __ a anos. ' ,., ..Abre credito éspeciÇll para a Carlos Waldci12~r. _ Dilliz' Gonçal- ~. 4r t. 2, o - ~evogam-se as ciispo•.

construção áe agência postal te- ves, _ Leite Neto, lçoe~. em contrario, esta lei· elltrarã:1Zegráfica da Mogi Guagú, no Es- em VIgor na data da sua publi -'tado ele Sã.o Paulo, . Deputado Amando Font!'s. Almir&ll- e as suas 1l01'maSse este~d _ caça0,!

te Gomes PereIra 142. - Rio.. •.. saldos. na mesma data " irao aosDo S1'. l"edroso JúniOr TO'bias Barreto -:- CO!nunico esta ql. cOIlta de 'tarifas Adlcioli:~.entes na:

O CG11gresS',) Nacional decl'eta: dade plellamellte lI1ul1clada causal1co Jltstificacáo VArtigo 1.0 _ Fica aberto peJo Mi- enormE!!; llrejuizos pt volume águas te· A lei n. 27 de 15'de f· 1 .

nlstél'io de. Viação e Obras Públbas ai e Jabe-bel-y tlistl'Oenl casas pastvs 1947, que estendeu às emel~~ris 1'0 de)9,240,00 o crédito especial de quinhentos mil stradas rO~()Viál'~as ~standa tr~fego cessionâl'ias comPI'eendidaf no de~~~:'

cruzeiro;; (CrS. 5Cl,O,OOO) destinado a p!U'ado e Clàa.dó! llha?a pt urgem lme~ to-lei n. 7524 de 5 de maio de 194~constl'uciío de uma agência postal.~- diaias proyidencias JU11tO govêrno le. as disposições do Decreto-lei .no' .,leg'~~fica CIll MogiGuagú, na Esta... aeral sentido auxíllar vitImas despr.O· 9.411 de 28 de junho de 1946 deu' em.·~1do de São, P~uiv.· pOl'~{lJ1al enchent-e pt Ileviarei foto., s~~ aplicação, ensejo a dúvidas e 'diS~

Art. 3,0' Esta lei entrará. em vigor p;rafms ablaços, -Jos6 F. Me.nezcs, sldios. . .• ina;' datá ~é sún ]Íüblicação. ·I'ev,og:adas P.refelto.. .. . , . .11:111. não, veio. em verciade, corl'eso1

~:282,30 as cns~Çlsições e1l1 êóntiãt!o,' ., .... PROJE'J;O. pondero com rigor, aos objetivos qUe!Sa~3: Ms S~sões. 6: d~ de~"~bJo ele N,O 1,141 ...... ~949 teve ell1 vista. colimar,'o . l

1949" - P~drosD Júnior, . . . E' fácil demonstrá-lo. ~J •••• ' .~' dUera dtsp,osu;óes da l~l n.o 27 Pelo art, 4,0 § 1,G, a arrecada ã

Ju~tt/lca,ç~G d~ 15 de fevereiro ele 19~7, resultante do a.umento de tarifas ~ã_Tem se .mal1~~estf.l,~0:lr~d9uta CO.11US- <Do sr, Oswaldo Ve~gara) 4ev.e~á elCeeder a Quantidade. indls

sao de ~ll}anças c-ontl'lU'ia 1 con~es-. . , p.ens~vel ~() aU1llellto 'de salá.rlos.do <l,e creditos especiais, ressalv'a~"s ,O Congresso Nac!o~la1 decl-eta.. se, pOrem, vel'lficar-se saldo ncss;

5,8lM,50 os casos que elCcepclonabnente os ius- Art. 1.° - Os Bl'tlgQl! 3°, .fO e 5° IIrl'ecadaçáo, manda o texto Que êl.tiflquem. Inclua-se msse róI o pro- da lei n. 27 de 15 de feverell'o de tenha a al)llcaçAo que venha 11. seIIjeta em elCUlÍle, 1!'7 passam a. ter a seguiute reda- acOrdada entl'e o poder enceclente e i;I

, . çao: . emlll'êsas. . . 'Não JSetrata. C1."e. dar r.ré.dio prõpric "Art. 3.° O auntento ele- saláriOs. Faz· poi,tanto de.. pender de Um acll.J

ao I>el'vico postal e telegráfico de dI:-' verijicacio em conseqii~!1I do 11. 111- do, que sbmente se realizarA se'"terminado mun!clpio,mas de atend-el' r fas 1UiCl ptejuc!icrá. 210110 IIK11ll!2ltQ eDlllrêolias acordarem. ' ,llD ~r'ter unrentee 1nadJAvel de se do.I mesmos, se tl8 colt4~ tI.I. vida' Dadas blJX)tN.e: tonllár1a,· iatoe)·..I<iar ..um ,Pl'éçUo llllra continuar. fun- elos. eJLpreg(ld08 o e:rllirem". - se elas seMlUl1a mtrar em '

34.46'.50 clonanclll eMa serViço. aU llQu11natA- Art. 4,o.A autorlzaçia ele que'·t.ra.. ten,Umento paria~ • •..1a4.,- em ])lEd!o ·4eal\liuel.velho· e ta o art, !l'." será condlclcm~ . 'do ",t.fiem tal ali peder. 'até ..lU\UqllaÓO, .ji.~14)I'aAem oferecer. !lll- comprovaçlo da necessldacle· de ele- se l.solvam. .'••10. ... . '. .;' ..•....ralU.laa. ']:Iara .. OI Que.. 1\e1e.. tra.1:lalh.. am. .vaçlo de tarifas.. paraaten4tr 0'.-. Ora, 6 IYWtQa tu. tal "'tua9iolilA ..

:ata .,...... real; que,. deye ser menta de ..I'rlal. ' . JQderi·· tw .......0 escluslftll:,• '. .,. , '. • • r . "',. "i- . J ',' ':, ..... ,

;~;' ..

REDAÇÃO

Redaçüo final do Projeto de Lein. o 825-A, de 1949, .lIUe autorizaa abertura, pelo Ministério elaEducacdo e saude, do crédito es­pecial' de cr$ 196.oiO,40, paraocorrer a p(l!Jamento de graU/i­ca"ã.o de magistério.

O CC>:1grcsso Nacional decreta:Art. L' E' o Poder ~outivo auto­

ri~ac:o a abrir, .pelO Ministério .da.Edu'l:ação e Saúde, o crédito especialde Cr$ 196.8iO.4Q (cento e noventa elieí.l mll oitocentos e setenta crllzeirose Quarenta centavos). para. OCOl'l'er aopa~amento de gratificação de magis­tério (l que têm direito. conforme dis­põe o Decreto-lei n. o 2.895. de 21 dede7.embl'o de 1940, lllodificado pelo d-cn. O 8.315, de 7 de dezembro de 1945.Os professôres .abaixo enumerados:

Cl'$11 Maria de AguIar Bar·

rl:to. padrão J, da Esco~

la Industrial. de Ara-caju (perio<1o de 19 desetembro de :946 li 31·de âezembrq de 1947 ;

:1) Miguel Ramalho Novo,catl,?drâtico, padrão 0,da Escola Nacional deQuimica. da Uriiversl-dllde' do ~raSiI (pel'ii:ido

de 10' de junho a 3r·dede~emlíro .de. 1949) ' ... , .

3) Otávio ReiS dé cantil­nl:ede A1meida,-eate-d1'âtiCQ, pad1'ão' O. '.da.EseolaNa.cional de En-genharia da Ut1iversi-dade' do Bl'lisU (período.

de 9 de maio. a 31 dedezembl'ode 1~8) .....

-4) César Reis' de Catanhede Almeida, cate-'drátIco, .~drão 0, daEScQla Nacional dcEn-i<enharla. da Universi-dade do BrasU (periodo'de 27 de julho de 1942a ·31· d~' dezembrGàe1947·, ,; '.' ;.

5) Eduardo Lins Peneirade. Aral\1<l.· elited1"tiéoJ

PltlrlO' O, da.~euldad.de. 1Ie4letn~ ~ ,"lIla . -

.;",;.-.':.:.

Ar\. 2. o E' e~:Unta, no Departamen­to j,'ed.cra Ide· Segurança pública doMillistél'io <ia Jllsti~a e Negócios In­tel'íor~S, Do DivisClo de Intercâmbio eCool'uellação. . ,

Art. 3.° E' ext.into nO Q, P. dO MIonLitério da Justiça e Neg·ócios. Inte.riol'c5 1 cargo isolado, de provlJ!len~oe mçomicsllO, de Diretor de I?lVlsaoID. r. C, -- D. F, S, P,l, slmboloCC·5.

Art. 4. ° E' suprilllida, nos_ mCS111?SQuadro e Ministério, a fUl,çao gl'atl'ficada de secretário do Diretor (~,1. C. - D, F. S, P,), com a gratl•nc~cão anual de CI'$ 5.4QO,00, ct'ladapelo· Decreto-lei n,o 8.089, d el6 d.eoutubro <le 1945. .

Art. 5. o E' criado no Q .. p, do MI­nistério d[l, Justlçn. e NegócIOs .Inte­riores um cargo isolado, de provlInenoLo em comissão, de Chcfe I S. R, P,- D. F. S. P.), símbolo CC-5.. _

Art. 6, o A despesa com a ol'laçaodo cargo. a. que :;~ refere o artigo ~n­l,erior, cOl'l'Cl'ÍL à conta das. dotaço~scol'l'espondentes ao cargo. e ã. funçaode Que tl'atam 05 artlgos3. o e .4,0 dapre~ellte lei.

Art, 7. o Den tl'O de trin.ta (30) d.iasda publicação desta lei, será expedidoregulamento para o serviço de RádioPatruiha.

Art. 8. 0 E' o PodeI' Executivo. auto­rizádo. a abrir. pelo Miuistério da. .J,!s­tlca e NegócJos Interlorfs, o creditoespecial de Cr$ 8.000.000,00 (oito n1.l­lhôes de cruzeiros), para atender !l5à I:spesns com o cllsteio e ampliaçãodos serviços de Rádio ~~atrulha.

Art. 9. 0 A presente lei entrará em,'igor na data de sua ))Ublicação.o re­"ogadas as dispOSições em con trarlO.

Sala das Sessões' da Comissão deRedacão. em de dezembro de 1949,-,- ,1!cmoel Dlwrte. Preside11te. - Luiz

-·Cláudio. - Herop1ti!o Aza.mbujCl.TiJomús Fontes.

N,· 825-B, de 1949

12884 Quarta-feira 7.....-"0... ..,

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Dezembro de H49_..._ ._ .__ .__.. xz._ _..... ~..".."...."..!!'........"'.•~~=~~!"!'!~~,.".,=...;,,;,;~;;,;.;;.~,~._:".~..:.~._.~.~

meente do arbitrio de umha das pa.r-j'e a. datA. (1e ..!lua '~tncla., após li [nosso m~lo. passando • pontilhar I entre as temperaturas Inals qllentestes; devlda.~ aellgenclllll, Incl\151ve eKaJlle paisagem, COl\! o seu colorido ver<lc do dia e as temp.eraturllS mais fl'las

A lei. I>OI·tallto. deve pl'over a res-

Ida conta" taxas Adlclonllis do DecI'e- escuro, da noite. abrigando o cafeeiro numa

peito, to-lei n.' 7.524". .Assim. " cultura. cafeeira implal1' penumbra suave; Impede a açiío con-AInda mais: Pel~ alto 3.: da lei O cumprime~lto d!l. deciMio do poder tou-se no Estado do Rio de Janeiro, tlnuadll dos l'entosdominantes que­

..Igente IlOdera supo;-se que o ~umen·1 concedente Inaependerá de oil~ro qual- galgou Minas Gerais e avag.<;alou ~o !ll:l!:!l.!l!H&s o· impeto. como previneto de sa:ários postenor li ~Ia, l?BO deva_ quer ato." ~_.A...pr1Jlçíplo, 'iPimãS-nõs t~~ tamoem os efeito.s danoro.s ctm~ls t~l plelte~do ou pelnlitldo. em ,.Ar~, 6. - A ]lresente leI en~ra!'â. ell1lrelloS pllinõ'5,"'i'i1aS depois lleJ.letrou 05. das, ' . ...::.._~~ea::I:lor.a as condlçoes de vida se tenham \ IgOI na data de. S,UB pUbllca~ao: revo- altiplanos, as colInal1, morros. até Mas. nii() pa.ram ai os resultados.1l1te~ado, . • gada.s ali dJsposlçoes em cOl1l1'8rlo, grilllpal' decIdida as montanhas mais benéficos do sombreamento, Facilita,

Nao podia estare:>sa. restr}~ao no Ri~ de Janeiro, 15 dc. feverelro ,de ingremes. TudQ cafezal! Já agol:l1 pelo abundante fornedmento de fO.:pensament!l - do legIslador, ·Dl. por 1947, 12~,' da Independencia e 59.° com l'equintes de go.~to, unlf()rmes .!llas sêcas e outros detritos das árvo-1.SO. convem esclarecer a materla. da Republiea. - EURICO G DUTRA l)el1';ladoo ' res de sombra, a reumldl'flcaça'o, dos

Por outro lado. era 'dever do poder - Morvan FigUeiredo ' 'M··· d ..público iutel'vlr em beneficio. do con- \ O SR.. PRESIDENTE _. Está fi as, como na ,a ~e restl.tulll ao. solo solos já gastos, cançados, como aindalSurnldor quando vel'lfiollSSe Que o au. I lt d l' 11M em troca dos 'lul-<Js colhIdos, plodu- os mantém ~empre Úmid,,'. moeSJnQ8:lllento das tarifas pelo volume dll. sua a. ~ ura 0laexpeClenw. _ . tos da sua re.serva. as tenas começa, nos períodos ,da.;; grandes sêca.s.:U'recadação, se dvesse tornado exces. ~~ mces~ao-padovra. o SI': Joao AgUlar rama ~al' ,51n1l.iS de oansaço. a produ-sil'O como procuramos esclarecer no 1""0 SR" J A SI. Lerl Sant~. ção balxal a e as 11l'VOl'es entt'avalll As enxurradas, que tão pCl'1licloSOSllroieto . . '. O O AGUIAR. (le o se- em franca .decadêl1cla. efeitos acarretam aos ten-enos de cul·

As necessidades apontadas, parece. gl/l~teel' dlSCllr,!o.l - SI'. Pres:~ente: ,E a. marcha pllra () .sel·tii() acelera o "\lra, atrai'és do seu trabalho erosivo,nos corl'cspondcl' a proposição qUe ora Qu o malllfestar li. satisfaçao e li seu ritmo. "', sao ~ontidas. na sua' lllal'cha avassa­apresentamos para obter alteraCRo da solldarledade cl<J6 cafeicultores .. p~~- . Eram.~s ~nseqilc~l.CJas naturais da lad.ola. pe!a~ arvores de sombra que

". dtada lei ~7' '. naen.ses COm li campM1ha. meritarw. unprevlaenc:a· que Ja se most1'avam p!>r suas lal~S e pela Quantidade de· S. S. 6·d'e dezembro de 1949. _ altlu:~ente patriótica, qu eUD;1 .grupo desconcertantes, a reclaJ)'.~.::em ener- lolhR" cal~as·qu~ atapetam ? chão.

<>slOaldo Vergára. _ Manuel Dl/arte de téc~~os abnegll;dos, oob a eglde da gla decidida jlvo~tade f", 'lue pU-I lhes qu~b;:'m o Impeto :, lhe, impe._ Teodolniro Fonseca ~_ Nicolalt Ver. Secretaria d& "'!!'rJcnltura do Estado dessem pór cobro ~ situaçRú. delll o su.camento da. telIa.91utiro. _ EJerophi/a A;Jn1!lbltia _ .do ,RIO d~ Janeiro. vem desenvolv~n- . Mas, ~ssa vontade ~orte não ap:ll'€- O sombl·eamen.to das lavoura.~ caCe·Pe4ro Vergara. do. e,011! InvUll!u entusí.:..3mo e sadia ceu, a enel'gla àecidIda traiU, vend- eirl\l\. oferece, a1l1da,. a J)Q'slbllidade

c-onvlcçao a favor da recuperação dos dl\l\ ambas pelo conservadorIsmO mi- de se proporcionar as culturas dosLEI N.' 27 _ DE 15 DE NOVEJ,tERO DE s,ada grandeza: cafezais decadenl;f:~ tante de uma rotina se,cular.· t~rrel1os de blilxll altitude a8 condi·

1947 :t uma nova c.ruzada. digna d,e toél'; Depois .. ,. Pas,;oU o fausto. as ter- çoes de clillla das montanhas, prefe·E8tellde tis ell~il" ~ J.. c'l1npreen. o a.polo, do melhor ineentlvo, pois 'Visa r~ esgotaram-se, e ç el.em.ento feni- l'ld~ pelo cafeeiro. . .

afetas 110 DecretQ.:~! 71..0 7. tl~4, ae resta,))elecer. () antigo fa.>tiglo da. cu.). I1zante que as dmamlZava .oi.desapa- .Os bosques sombreadores .fr'1'l1ecemb ete maio de 1945, as disposicl'ies turB. cal'eelra., na qu..~l se alleerçava recendo. arrastado pelos ero,oes wn- amda 00 cafezal as c!lllliiçoes amol·á Decreto-lei n. 9,411 d.e 28' de Icom absoluta segUl'ança todo "igor da. tinuas. _ .' ent~ para que o ca·fe maduro per-

{j • 'I e.:ollom.ia nacional O resto e bem conheoldo. maneça longo tempo nos l'amos, con·1unho ,de 1946. .. Não vale r"melTI~l'l;'l' êsse tempo se. . Entretanto. não é possivel que con- servan~o-se preso .à r~seta por. mais

O Presiaente da Repubhca: não lamentar que a imprevid-" tlll~em,?s. nesse, e.:tado de coisas, as- ou .m.enos, quarenta ,dias. o que per-Faça S8 bel' que o Congl'esso Na- falta de orientaçãoté<:nica encl~: a slstl11do 1mpasslvels o desaparecimen- mltm< colheita economica de grande

()ional decreta' e elO sanciol1:> a se- cia de apoio' decisivo das ~u~ r~~:dn- tolrremedi~vel de uma cultura que qualltldnde de cafés em cer,eja. pos­gU•.me lei:, competente:- ni l' I" o I es teima em vIver., , ,slblUtando lLSllim o d.elSpolpamento em

Arr, 1.' _ As empI'êsl\l\ concessionâ- 1111' o cola" ,o pe m ,=m pr-eve,- Verificado que os processos a-té hoje massa dêsses cafes,que lhes repre·Iia.o; de serv:ços públicos ao.rangicla.s mu'to te: C~~ ~~r~es~~hav~. dh~ seguidos se tomaram obsoleto:>, que senta a garantia de qualidade fina.;pe;o regime ao' Decreto-lei !"l.' 7,524, mel;te carregadas '_mas a a- não mais satisfazem às necessidades O, cUsteio da lavoura também sofreo/ie 5de m:'\lO de 1945 e a '!ue não te- E'j to.', _, da cultura cafeeira,. nad_a mais natu· ,comiderável ,reciuç~o, .poi~, o cafezal

· llna e:;tencldo o Decreto-Iel n.' 9.411'da t ass m os _m~ oceano.. 'e.rde~ ral que a sua substltulçao por praxes sombreado nao esta tao sujeito a i!l­ocl(28 d~ 1946, poderão, para O/l fins Rio ~rraJa~e?:elr:n~.10:"~s$tados do mais cons~ntâneas com o desenvolvl-,.vasiíodas ervas daninhas. dlspeOl'an·

: (io artigo 2,' da presente iel, m~diantle Mil e o, o ,p r. anto. de mento agl'lcola atual. . do num~ro5as capinas. bem como ..;previa, autorização do poder púbUco d I as _Gerais e agora at:é..mesn10 o E fi, magnitude do problema é ele tl>lj"CQrOaçãO" pal'll a colheita ea "aspar·concedente. elevar as tarifas dos ser. o Paraná; que ai~da resIstIam cvmo monta, pois. apesar dos pesares, ain- ramação" do cLco. Visto que táda .."V1Ç~; de energia elétrica, gas, ágUa e 41t!t llJome~sa l'a~'O!a, 5e fora.m am- da se tr,ata da co~una. mestra da. llossa Isafra ai ê colh.lda a, dedo - co1h~itil.'telefone, ate 7,5% (sete e meio por lU !In o pe a caleneis, de tra.to con- ec~n(Jnua, que nao Eerla demais que bagueada- com auxillo de cesw~ CU~el1tO) sóbre os preo;Oli de 1 de malJ vf~;nte, comas SUl\l\ terras empobre- o titular da pasta da Agricultura es- i balaio.>, quando não é derri<"ada em·'(le 1945, e as passagens de t.ranSIJ<ll'. c ~,SEm qualquer defesa· ~ c1equ-ada.tllcillSse o. assullto e propus·:sse as Ipanos.tea coletivOõ urballos até Cr$ •..... contrai o.; "~e.ntos este~ll -, ~:es e o m.edidas ad,,equadas para acollsecução O sombreamel1to. enfim, propicia41,10 (dez centavcs). mart,c ar ]>.ISlStente daI!: ero.oes con· de;s~. objetiVO. ,- Iaos homens encarregados da apanha.

.Art. ~'.o _ A ele"ilÇ~() das t.a.rifas tlnuas. .,' Alias, o problell~a, encarado pelo reli cios fruto" um t.robalho mais saav~ •'jmponal'll. para as empreslllI. a o.briga- Hoje já mu'ito. pouco resta da pas- lado técnico, nao oferece maio:re.. a abrIgo hlgIenlco. à sombl'a das ar­ção de aumentar os salários de seus sada grand~zg,: cafezais de cadentes, dificuldades. Simples restauração da \'ores. prevenindo aillda.Qií Inconveni­empreg2,CQl;, nas condições estabel·e. em pleno regime deficitário e. uma tel'ra atr~viis de cultUras con~inulldas entes re:,ultantes dA poeira ds alJana-cidas 'mediante acôrdo das partes, atmosfera de cOI1!'pleto de.>ãnirno llas de legummos.ll5 para à adubaçao verd~ ção. .convenção coletiva de trabalho ou de- fazendas! a de.s,!>:lto me~-Illo dos altos e a fOl·maçao. de bosques. prot"tQr.~ E no estado do Param., que tenho

. (:i';;IIO jUdJC:llJ, na forma da JegL'la· preço.!: do cafe. centraa ll'radlação solar Intensa. E, a honra de representar n~ta casa. oção vigente. ,Entretanto. como se depreende da mais tard€', sob os bosqu~s formados IEombreamento dos cafeclros l'ale

Art. 3,0 ~ A data determinada. na campapahha, em. ooa hora ~nçada na terra reconstituida, alinhar llOva.> como umil garantia segura do SOssego.,'.forma dI). a1't, 3.', a partir Ó" quallc~m tao_ ~rcante entusiasmo. o mal rullS de cafe~u:os. orgl!Olzando novos da tranqlillida;!.,e dos seus lavradores,

sera eomado oaum.ento de ,~alános, amda nao e sem remédio, 'dependen- caf~is. qUe mam substituir as Plan-Isujeltos sempre às ameaças das gran­,po,'dera. s~r ante,rior. à ,p,l'eseIHe'lel. vUI do .,apenas da vontade decidida d"se taç,oes decrepltas ou já em abaJldono. de.s geadas 1Jerlodicas, Cjue lhes .d~vas.il eJevaçao àas tarifas. .. enfrlón.tar e resol-ver o asunto. '. Com essas providencias slmpll~sl- taUl os cafezais, como a 1l1termltencIi.

· Art. 4.0 _ A aUtorização de que Já -é tempo. portanto. Sr. Pl'esi<ien- mas. depend.entes mal.;; da paciência !lppreVi~ivel dali geadas de inquieta-· trata ° art. 1,. será. condiciunada à t.e, de voltarmos as nmsll5 vistas aOo'l e da constaD.cla dos !avradores. a çl!,0' mlllS ou menos continuas, que. se

comprovaçf,o da necesisdade de ele- aepauperados mananciais, da nossa ri. quem a adminU!traçào .publica CUmpre ~ao lhe:; aniquilam as culturas, pre­va~ào dlU> tarifas para ateo:'der . o Queza, de reajustar a velha máquIna estimular, poçeremos conseguir, em Judlcllm :>enslvelmente a prexlução.!lumento de salários. " . .. da produção. para que possamos na futuro bem proKlmo. a 'recuperação ele Entretanto, apenllll algUns grandes

.... ~ L' _ A arrecadação, resultante e.spcct.g,tiva de, melhores ~. C()DsO- extensas, zollas .abandonadas.' vestin- fa~endeiros ensaiam o plantio de es.· ela eievação ue tal'ifas, nãoâeverá ex~ lldar a, nOfSa. perlclltante situação eco- do-as d!, novo ~m Q QUN-verd.\! qOi 'sênclas !Iorestals.lõCndoque outro/< ~.c~der ao "quantum" indispensável.o nõmica. Nada de Ilusões, enganado- cafezais. , fazem dtti.ç~~~ o tDl~llu.nel1to de salâl'io. '. ,ras. nada de projetos miracU:1cEoo, Outra pl'âticll que me.'ece ser ne- ~lrWro de: árvoreS-1í1ãQeiluadas. visando

. Qualquer saldo da :nota de.taruas ma.s . sim pr~ll;Ill! ~_mMw.rata4o r.alizaela é o sombreamento elo:> ~~fe- estabelecer nova fonte del~.nda, ,E' Gadicionais e aun;tentQ. de ,s\llarlO, \:Cm cafeeiro. -;- o leFcladelro e (leSlnt;eres. zais. que ainda resistem apesar dos caso do emprêgo do Aleurltes fordUfundamez:to nesta, lei tera ~ llopllclI- sado amigo do. Brasfl _ OS recmsos contratempos todos; ~a umauxilJo - :un,gue - plant~do mals !lara ex­ção acaraada en.tJe o pocler conce. salva.dores que ne<:~ssJt.gmos, ,JA lhe· precioso, que liie.'!·facilltariil a vida ·plOlação da "sua rica castan11a. qUe

-. qe~t~°e as empresas, ,., . devemos tudo no passado, quando êle venceiid'o á "hostllldadecio meio am~ propriamente com, o objetivo de pro.a .. - ~e a cont~ "T~X~:: Adicio- pellet·rava Os sertões, abrindo cidades, b!ente, resultànte da cuItuI'a feita a teser ~a cultura, IJ<llS li con1pleta cadu.

:nais do OCl:.eto-lel n...5.4 ,na data leva.ndoa civl1lzl\Ção e a rlqueiaaos c,eu aberto. As vantagenS da culturp. cldad" das ouasfõlhas. que caem;'., ~a .p~esente ;el ou em futu,ras exer~i-~la, ls afast9.dcs rll).oCões da' terra br,a- cafeeira protegida., por essências fIo: total~ente~ aqs prlme!!'o~ _§1)!1§. .l!.tt'. os, .tlQl:ce~os,. apreselltar saldo, es· <l!elm; do é dema's'que lhe solicite- l'estaLsadequadas ~o bem conheel. aproxllllaçao do inverno, nao permite

U! seld

. tlansfendo para a cOl:ta men- mes hoje. os rtcur-os indi'90n-ãl'els das, mas nãoé'd"mals que as ellume que li árvore ofercça proteçào ,ade-c.~na a no pará.gl'a.fo anterior. e lIpro- às 1l0S-~as' atuais aií:ções. ." • . remos em .llge.!l'Il" slntese,' - quada, , .,VelUdo no aumento de salá::'los pre- " , '. Em prlm.elro plano' SUl' " i- Alnd:\ no ca~o particular do ,Paraná,

.. ~SIOS nesta leI" . I~ verd'a~e Que, em treca, nada lhe bilidade da rodu ão' mg~a poss além da exaustão da terra que, 'ae..,,·:~e tl\'er deficit ~le poderá. ser. re. aell1os, alem da tutela modrasta.;· nen.. cafés finos. ~elCl çextl'fordinã~%a. a~: proce.>sa em ritl1l() acelerado. das gea­.,.àuzido,em exerCIdos futul'Os. de ~equer estudamos as SUlllI necessJda· mente da matéria prima despolpável dasa1'l'azadoras; periódicas, e daque."eventual .sal~o da mesma cO~lta. "Ta- es; o s,eu. !U~jo de vida. 9S suas con- - c,cl'eja _ pois ne..'l5e c,o's d _ las c·hamadas d~ "inquietação", intel·:.:.,.as~~.d!ciona.ls do De<:l'eto-lel uUln'~l'odjç(}es ecolog1caS, . Apenas nos ll1tec, tall1ento d() produto 'r~~roosee tr~ ram,ente ImprevIsíveis...há a comlde­:"",J.5.4 '. . ressavamlls suas safras ~bUl1dantes. da sua qualldad.o, . greo l'ar aatuaçao,. malefica· dos ,ventos"c', Ar~; ,~.~ - O poder concedente, em prometedoras de fartll5 mess'2S. . Além dessa vantagem por "sl .só dominantes" .que. maltratam .as .oultu··.",caso, deSIgnará d~ntl'O de de:!l, dias de Nem scqu~r. cogitamcs qUe nas j)a- suficiente para justifica; o Gmprêgo' ras e aniquilam as safras.,'· ..:.pedido das emp~esa.s, com~sao espe- catas,monta?has do.teupaf, de' 01'1-' das .'.,'.. ;-. '. _A, queda brusca,da"mêdlad,~ produ~'.. ;e!al,.. da qual farao parte,. alem de ou. gemêle vlv:a ao abrigo d,eál"Vores aindaáJ vo~e'~SO!11breaciOll1S; ofe"ece çao,_dos cafezalsparanaenses qll~,. ,d.e.i"trO§. -representantes das emprê.sas e protetoras. sob a garôa' constllnte da propl . a 01l1açaode um am)liente 140 al'1'obos .por ... 0111 pés, baixou. ao',". dc!s';resp~tl.vosempl'~gados, :l~segt1l'a~ Arabia·. feliz.. ." , _', .' '. ',' . O· CIO ao' ca eelro,: de acOrdo 'com :~s, nível deséoncllrtarité" de ' 6~,. ·a.rrooas;:: .'ó:::ctá a; pal'1dade de representaçao, dos Demos·lhealn:da terras. aqU2cidas ~ n~~~?Js~o;~llma ~emperacio. frescoemoora..alnda.... relativamente. elevado ...'::,ciols uItunos, para olllnRr.noll!'az,,'c1e.!P"-' \Im ~I c.au;)llc~nte, Mas o,café- . d' . o . a., mo-nt_nhas, interrOm-no confl'9nto.com·os Outl'OS Estados ,.',.~"lnte dias, sôbl'e a' ~Ievação tarifárla/elro•. rústico. e shnples,a'lio(;()u-se ao ;;:n g~'a~d~nso,açl~esOPreJudiclals,Evita·caf"eei.cs. ,·fa..z p~unclar~queda5: un- ".:i.":":~,, .. _. ,.v" . '/ . oS os.c aç es ....termométtlca~. da.mUlto"'acentuaílas~,.quecoloCiuiO:O:'·...~;:";". <-- ,.., '; >~ :,'~:~=. ':":;;.'~.~~ :~•.~~ ,:'~,""~.~<,;-"; ~'. ~'~~ ~:·:I·'

Quarta-feira 7 o.!ÀRIO DO CONGRESSO NACIONAL

Paraná no mesmo pé de Igualdade concorria para a ey.uberância vege- constata o seu desclalabro, quer p.m re- 'todo.~ se quedam esquivos, re~'~rvndoe.com os EEtMos cafeeiros deficitários. tativa das matas, das plantar:ões que lação ao volume das ~uas safras, quer Icheios de cautelas, ..

Parece, me.m10, qlie o V€nto é o adquiriam viço ainda não igualado; quanto a qualiclaciedo seu procluto, Mas, si não hã crédito; ncm comema;-or inimigo das culturas pal'anaen- provocànclo admiração e embel'ecl- Tem-se a hl1)lre5sAo que cla se despe· consegui·lo sem garantias rcais exa.se" principalmente nos t'~rrenos ab~r' mento, O forasteiro entu,isamal'a-se nha por um ]llano inclinado, tal u ..e· ger:1da~, a .;:11'08 e gorgetas escQr:;!h~:1.

ws, d~sabrigadJs, onde o seu trabalno com li paisagem suge::ti"a, com li ve- locidade da sua queda, Já' vai llem' tes, sobram, tocla\'la, as. promC'MJ,~ 1"1­se de,cnvolve Intensamcnte,· ma;tra- getação que cl'w::ia a oihos vistos, longe.o tem::o em que eramos .';~nhc' I~onhas de hipoteticQS carteiras cl'e­tândo :1< pLlntar,ões, ressecando a ter· chegando mesmo um qells, no. auge rcs absolutos dos mercados eslr.\ugei- Idl?rias e de DOVOS 'eõta belecirr!c,~.'::l~r:l e p!'e.iudieando as .afras., da sua admiraçú.o, a afirmar, pito- \'OS aos qllâi~ eoncol'riamos C0111 86';; I' com as vL,tllsas de:1ominações tlgl'CJ"'lS

Mas não só as lllnntas sofrem com rescamcnte, "que Dew; fi~era a., ter- de ex::ortação total do munio. Hoje:, de Ba:1ro lIi:}otecál'io e Agrícola, Ba 1_o tr::b~lh() dos ventos: a pl'ópria· terra rns roxa., do Pam.nâ e·", pcrdera a essa percentagem hai:<ou, clam'Jrosa· ico Rural. Ballco Agrícola, etc" CtC,.se mostl'u ressequida.. sujeita aos efci- receita". mente. a 35(~;) .com previsões a'li.dn i n.l(J pa!~~~l'·J :u::o d~ s.f:J'll1a~5es a~:z..tos TI.,ttlroLl ela :;éca, com a ,'iua fer- Hoje é,lse cenário maravilhoso estit ,mais pessimistas. I tÓrins. capclOsas mesmo, através C.8

tlJlei~de IlltelramelhC preJudicada, Es- il1~eiramen.e mUdacio, . I Por outro l~do, os nOS80S conCOl'ren- !l:lnJ l'é':o:·ma. b::l1ClU":a qu,e ',~orme s,:;::o~a cil'cuntitância é ele tal maneIra As 11::l~a~ foram ca'lldo. \11110. a uma. 'tes deSC11\'oh'em [,.,. SUCos cultl1l'G.~, a~\- 'tmnquilo, .j!l1oo~'_an\e, que os Esta~os Unidas se :lbatiàas !:elo m:wh:H':o fatlQ1Co na sun. mcnt.nm-lhes a ál'ea de explora~ão, a! Ofr:.zendeiro que ~e aguente comovj)::;m f01·çados a plantar 34 mil. faina destruidm'ae jmpl~dosa: a terra primoram-lhes as condições \écI1icas; Iluder, ,.quilômetros de orl~s flol'estaL~ para 'I ficou desnuda e, com·o desapareci- e,:ibem tlm produto de ca~&éterí"ti'l _'l.~s!m, muitas \'ez·:s, a rc.,:st~n:;aa defesa das suas terras clecultura, Il1cnto do a'lt~::la:'<l natural, consli- cas e~traol'dinárias, dono de uma be· Idos. la\'l'adums ·à intl'o~luçi::o de 110YOSAin ia 8~:O::'[l a Rússia estabeleceu um Ituido pelas. f'0.restas,. o vento sul, bida suave, que satisfaz o l)ala:lar i OlHados culturais, nada m:lis ::'epre­plano pa"a s~r executado em 15 ano:; quc.ate entao all1da l1P.o ~p:1l'e~~l','l 130 mais apurado, Enquanto nos .CollL~l1- Isenta que o l'efle:iO da sua dificu!:.u~.oe que lIbran;:;e o. pluntlo _de, quatro i,'ezmo, ,~omC';'!tl a SOP1~.r.' .1;1:. e tamc>s ~om uma pOl'ce:1tagem ll"!'lsol,!a Ifmaneen'a rclatlvamcl}te aos no-, osmil t:pzentos c vlllte qu,lomeLros. de C!e.~lmpC(ddo, vlolenlo .e fl'O, dUl'".1tc de. cafes de fina qualidade, que nao ônus Que lhes tel'iam Impostos. \10.'­orias florestP.is. pro~e~endo ,a;:; zonas quase. lodo. o ,ano. amqUJlal:lÍo o ca- alcança, no cômputo geral, 10% da Itade de acertar, espírito progre:sj:;-ta..CJu~ \,[10 da., m~llta. nh.as V!Cl1!llevals Ifee.il'o ~ reallzmdo ,a pr?duçuo'

r~ob a, produç2.0, Oi::' países CO:1COl'ren., tes mal1.,~ Ico.m'pr~ensão clara s.Übre .o•.s .resu~tadC!1

ate a tn&rgcm do mal' Casplo, .em jsua a~ao danosa, ~ tClra se .essEca; dam aos mercados co:uumlC01Ç6 90'". aaVlllOOS com <1 apllCa~"o de no·'asCom-!?\\', e as tert':tsque. se esten-as ll.rvores s~ desfolh~m, crescem ma. ,.de suas safras, de cafes despolpado.5. práticas, não lhes faltam, em aos.olmo,cJ~ll1 de Kamychinc a Stalmgraào, ou qua,e 1180 se .d~senvolvem, era-I que atendem a todos os I'equ!l;itos da INa gl'ande maioria das vêzes, o ~'"u

P~1"a tant<l o!'denou que os seus me- IIZ~l1dO como conseql'encla imcd~ata a mais rlg-orosa descriçijQ, da!.' favas, ..\cana.nclsmo, a rotina, o cOllservantis­lho::-es a'~rónon:os estudassem nos nueda calamitosa da pl'oduçao, ~s E tudo porque teimamos em man- mo na.;; praxes aaceS',,1':lL5 não' e se­E,tados UnidOS o plano dos amerlCU- P(l1'~d~l', a';~\tac1as pelo ve:l~o. nao: ter velhas p!axes ance.strals.' afenaclos inão falta de dinhciro para a cooertu-nos, ., vll1o:am <lU \ing~m ma!, redUZindo as Ià velha rotina e desesperançados de Ira de despesas novas.

E nó.,' continuamos co~templatl-,c'2'heltas lT':.uJta.l ve?es em. tal pr?por- Imelhores dias. _ Ora, essa facHa do prohlema ó'ó"OS, ven.cidos pela magnitUde. do pro- I1 (':.lO que n:lO che,;am pala cobnr as I Mas, SI', Presidel1te, nao tenha.mos· pode .:;e:' sch.:cionada com o finan·;.3.­b!erna, . despesas do cutelO, E a ãrvore se qualquer dúvida, desaparecida li cuJ- Imento elas cuituras cufeeil'as. C0!U

Ent:e,anto, Ienômeno idêntico ocor- rcssel1tc de forma que j}~uco apro- Itura cafeeira, não· nOI) restará, no ma-I prazo.. e jUi'OS razoáveis, sem compll.recom as te:-ras paranenses, com ,os velta. o trato que recebe. '. i mento, outra que a substitua: ,18 cu- ,caçÍll'õ e deJo'I~:::iJ, com as· facilidadesn1e<omos efp.itos calamitosos que re- O cl,ma modlflcou-se, ~ol'l1anc.o-se: fazais, embora deerepitos, aind!! a~'- Ide crédttos que 110ssibilltem à la\'Ol!1'a~ll!tam ela atuac;:io dos ventos quen- árido:. ~s chuvas eSCas.'U!lam, popdo! cam com as respol1~abilldades de colu· Inovos empreendimentos, a adoção detes da As!a Central c do Mar CáspIO em sel'lO risco as safras pelas secas: r.:>, mestra da nOSl5a economia, Imedidas . técnica~ objetivando a ,·e-em enorme faixa da t.erra moscoYlta.. proJon;rad~s q?e a$.o;ola~1 a região,. E' para a famosa rubiacea qUE SC.jcUperaçào .dos velhos eafe:<:als.C<1lUO dos '\,ent?Sesterllizan.tes do Pa- A a,rl:!o~.lZar,(l.a_ d.o ca.ezal, sem du- têm de .volt.Rr .as .~OSSa8atel1ç.õe~', .. enumerando não pode .. ser cO:Jfhdociflco, que obl'lga:am os l!\stados Uni- vida, vna. s~nao sanar, ao "menos acudindo-lhe as difIculdades maIs EEtá -claro que o t1'abalho aue vImo!:'dos à ~~ra monumental dO/! seus 3'1 atenuar os males da devastaçao das ll!ementes, dO,tando-a dos rec\!1'so:; in- Iexclusivamente à iniciativa p·:Jl'ticular.mil qUIlometros de. .01'1&5 .fklrestai~ mat.!IS' t _ Idispell.~lÍvels fi sua rl!8Lauraçao. pal'a Ogovemo, pOr seu turno, atra'7PS dl!'proteroras. num adollrilvel trabalho de Nao faltam,Sr, Pre.~idente, de.ra Ique ela possa canalizar ao nocso pais I'eljartlcão competente, deverá manrerr€euen!'llção, do solo, tores ao somb:'eame~tos, ~os cafez:,~, :o ouro indispenslÍveJ ao fortaleclmen- asSisténcia continua, ao menos no pe-

O Parana, com a derrubada per~is- Alias, yídas as 1I11~latha;: que fe.~m ito das suas riquezas, riodo de transição, Ol'ientan:lo e ;ic~:J..tel1te d~s suas matas - essas f10- as pratleas ':Otlnelras., q~e Im:era~ lOque nào se fêz em tempo oportu- selhando os lavradores neeta ou na.resta.~ Imensas que guarneciam e Ina quase t?tahdade d:,,~ .fa~enda", pro no, teremos que reaUzar agora, se :lui- quela prática nlais atlropriada, ,uberta\~,!1l1 n terrap~s.~ou a sofrer as I.,~am sér!a controverslll ,~m 1ue se !zermos salvar os l'ema.nescent~s da O projeto de lei. que ora submete ê.con:«equellclas da açao prolongadlt e de.>taca. naoa arrumentaçaoté,c121ca'ICultura que, se cl'iollrlquezas·e levou apreciação dos 81'S, D:p~taC:os. co:\­pe.rsistent~ dos ven.tos do sul, deter- mas slmple.l\ esll.!T-lo de. contrad!ça0k, '. a clvll1zação iw regiões mais. remota.s, substnncia justos ance.ios da lavour~,l'JlI'1nâo. seca.~ p~l:lodlcas co mgraves A argumentaçao . maIS f.orte, :na _I gerou ta!"bém o desã~imo e, por ve- I que precisa de recursos pal'a tl'abaJh'l:~Jreflexos lia fCl'tJlldade do ;;010, ~1'0- con_vincente que millta a favor da pro zes, mesmo, a miséria. aqueles que nela! com eficiência DoS selID .cafezaís:vocando ainda, !ransform?-çao radIcal teçao dos cafezais ~elas ~encias SOm-!COnfiaram cegamente. O momento alua! ê muito oportunanas sl1as condlçoes mesolog\cas, bre~dora8, ~llcontrel., ha tempos, na Embora melo tardias,. urgem provi- a um trabalho ele fomento bem ()rie~l-Le~bro-me per~f!t~lJ.lente q~lll1do revISta de r,ederaeion do,s cafet,cr~ ..dências imediatas em defesa do ~ue tado, pois as cotações do café alcal1.'

c1l1!ms de 1916 ,IUI ,mlClar as mll1has da .Colombia . Um dos tecnico~ cos resta do mais famO/!o pal'que agrl~o" Çàl1do ni\'eis muito elevados, ainda­lltivldacc.~ proflslonalSno Paranfl., se- tal'lquen~es l!ll~abelecla O confl'onto ;Ia elo mundo, na afirmação de Eurico não atingidos no pais, incutem nGduzido pela maravilhosa riqueza d~~ entre os cafezaL~ brasileiros, prlncl- Ferri, para depois, dentl'o de .poMibi- 'nimo dos lavradores uma boa dO.8terras do nor~e do EstlKlo, \'erdadel- palmente do Estad~ do Rio de Janei- Iidadl!8 reais, reaju.stad~ em práticRS de coragem pal'a nOVll8 iniciativas. 8ro e~dorado .. oa lavoW'a, .Acu!LUl'a ro, cultivados li meu aberto" e os da ·novas e apropriadas, conduzlrmcs a uma esoerança nova de melhores dias,C3re~ll'a começava a sUrgir, substlt- Costa Rica, plantados sob o regim~ da cultW'a cafeeira às finalidades auspe- no futüro, 1&."0, porque, atualm-ellte,tuln_d~ as grandf!s flore$tas abatldas ~0lll:bra. Lembra que as cultur3.3 se ciosas quleeaani D...,.".,", .• por mais alto que seja o preçll do p:o'Imt)leao~amente,:;~m maiores cuidados ll1iClnram qUll:Se ao me.>~o tempo, em: ciosas que ela ainda. nos pode ofer~- duto, entre._o fazendeiro e o lucro co.'pre~entlvos ou tecnleos, A paisagem bora rob regimes divelsos, Ent~e~an cel',· biçado "levanta-se o muro do .poeta"t.alnoa se recortava com as silhuetas to, QS cafezais da Costa Rica exLstem • . a falt de afê para ser vendido .escuras. carregadas. em Que o· verde ainda hoje em· plena llujança,oCUl)fln- Entretanto, as modificações no 515- a c ," , , ::'lllxur!ante das frondosas· matas vir- do 08' mesmos lugares onde se implao: tema cultural, a mudança de regime, Não sou nenhum leIgo na ll)aterl:l.!liells ,era anota dominante, O vale tou a cultura il1icial: ao passo que os a crlaçiio de orlllll florestais proteto!'as tenho o curso de agronom1a )l~J~, E';.do ParanaOnl1emll, que, com as. suas cafezais bra.sllelros percorreram "x- eontra a atuação dos 'Ventos, exigem cola Agrícola "Luis de Quelros·, dafamosas e' riquissinms terras roxas, tellSa zona- a&'ina!ando 11 sUa passa- dos proprietários despl!8asque nào e.>- Piracicaba, Estado de São paulo. ~,COllStltulll a principal sedução dos fo· gem, pela 'degradação das terr~s, em- tão prevjstas no seu orçamento para parodiando o saudoso paulista Alcân.,rasteiros, começava a apresntarcla- }:()brecidas nos elementos fertllizlll1tes, o cus~eio das fazendas, e que êles, na. tara Machado, l>Odia dizer ta1JlbelllJresna sua exuberante massa flores- nas suas qualidades físicas, transfor- maiorIa dos casO/!, não e..-tão em con- que sou la\'rador há quatrocentostal com 'a: derrubaQÍ\ dos '<etustos madas em cumpos esteréill, dições de satisfazer, Não nos esqueça- anos, DellCendo d~ velhos fazendel.exemplal'e..~ da flora loeal. abrindo Entretatanto, diga-se. de passagem, mos que o c·afé vem de el'lses finlü1cel- 1'08, nasci 118 la\'oura, fiz-me no se"..lagar pal'n.os cafezais incipientes. do- que e.>sas eram as melhores terras de ras continuas e (lue, ·na quase_ total.i- meio e com ela ainda convivo hoje., .nos de uma. vegetação forte sadia, quedLspunllam 08 Estados' do Rio de dade das fazendas ,assafrlW sao pre- Conheço bem as suas dlficuIda.Jes. 0.1revelando uma precocidade devel'as Janeiro do Espírito Santo, de· Minas viamente empenhadas, a juros altos, problemas que a afligem, estando ba­notável, tallt6 que ao fim de quatro Gerai;) 'e são Paulo, e que hoje l!8tão para a obtenção do custeio, billtado a clamar providências que lianos estavam completamente forma- condenadas à inatividade quase com- Não há, por parte dos estabeleci- auxiliem no· cumprimento da stla ta-dos. . . . pleta. . . mentes de crédito, financiamento ade" refa .. E essas providências, Sr. Pred.'

As chuvas eram cO'lStalltes e fartas; E na sua marcha pura a frente .. quado, nem o Banco do Brasil acode dente, pel'te:Jcem exclusivamente acJ.o perfodo 'das ãguns começaVa ge- r~mo ao sertão, em~ busca deter~ os fazendeiros naadaçáo d~ nov~~ inl- po~er público, que cabe_ ass15tir àco~ralmente em setembro e se prolonl;ava VlrgellliJ o cafeeIro fez a sua en~rada dativas tendentes ao fortaleCImento letlvidade nas suas afliçoes, _ , ,Iaté março,com os rios, I'lbeirões e no Estado do Paraná, que espreita o da cultura, Estou certo que o Sr. Mimstro dll1re.gatos sempre cheios, até com, inc~- Dlesmo destino ingrato dos outros Es- Entretanto, financIou-se, largamen- Agricultura .em bora ainda enamora~lJ.dencla de· transbol'damen{,() e .'lUt." tados, '. te a pecuária comnotfl.vel prodigabi- dos seus po~too agropecuil.rios, .na«dações, As pI'eeipltações atmosféricas··· Assim, enquanto na pequeinna Cceta Udade por pai,te do Banco. elo Bl'lWil, poupará esforços para solucionar l/Ierl\m t.ão assíduas que .os-emPI:eiteiros Rica e outros . pal~es; que adot,am o que tintul. comoarttigo. de fé as córco- impasse ~a~eelro no Brasil, !das plantações de cafe, ao.contrata- /1ombreamento.dos cafezais. o slJlo se vasilustres do zebU;· Entretanto; não .nosesqueçamos d~ <.·.crem o serviço, faziam questao de Iri- mantem semp1'e íntegro Ilela incorllo- .... erros do passado, da dl:;pUcencla ~\l' .,::"zar que· niiO se· respollSab)Uzariam ração, continullmente .1·euovada,. da .. Ma~ quando Se c0.llita do fln.a~cia~ q~e!.'e encarava ofuturodaspllUl~"'L:pela queima da derrubada, tao certos matérlaorg~nlca, atraves .dos detritos menta das .culturas cafeeil'as,desses çoes qUe ~rel>l'J,;n ...nossa)ndepen~el1".::~:~estavam que llS· chuvas tl'eaUentes. di- da. vegetação .dasâl'vol'es protetoras, a velhos .cafezais que tanto trabalhat:am cia ecol1pmi~a, .]larll.que nAo.'Venl1a.,,-"r)';~~flcilmente 11 permitiriam, No.:. pel'iQdl)terrabrnslleir~ ee esgota. radicalmen- pela nos.~a. segurança econllmlca, mos a. reeditar OS meslUosvelhos ~~o""}'\§de dezembro, ,11 jabeiro,caia,comu~ te, modllicaa sua estrutura,·num In- quando. se· peIWa em acudir lavrado·- ~I!:d!,'de promeSl5asfantaslo.;as.,,.d.:c:::rl~mente, uma. chUva fina, dia e noite, dlce alarmante de mineral1zção, tl'ns- res, que representam longas gerações DllStlC11l1OS exagera.dos.· por .·e.!'ta,·~Il:"i''<quef<LZ11\ afl.guacorrer,.mêsseguida,tormanelo-~~- nas • chamadas terras afe.ltas ao trabalhodiuno e penoso das aquela p!'átlca, maa apenas ofruto,;il.;~.~~

pel;l8.· e.sttad.. as, .. cQ.m.. o; s.e.. estas.. estlVe8.•... C8nea.das..."·ll.. "· .tAo b.e.mconh.ec._.emos; . suas .l.IIVOUI'.8S•......para evitar ou.,s.ur..tar a... Obs.erv.aço.esVerdatl.eira.s, <le':. eI..t1!QOI':~~..llemtrlll1SmlidadàlJ: em mananciais, - 11m golpe de ViBta sôbre a atual·si- 'lueda da sua ·produçl\o. ,ou.melhoJ'ar .I!:onestos, ,de 911nl)llla, ~gUiarlnl?s'.eo_"l8\:

'1'Od.~" s~rle·~é ..~a~§rea}aiOr~Yeis. Juaçl\ó .dacultura'. cafeelrai:!lo;Brll/li~."".illu.aUd~des,.dl)se\1. prol!\lfo,' qUase eesuran~,· a'la~oura 'caf.eelr~J;~$~~". .:"". .:: -,~.. ".,- ~': . '".< <.-J....: ,- , .,',<. ~'.;'i":,·~<;~"l1J\.'~'

12886 Quarta.feira 7 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Dezembro de 1949

Que ela possa descortinar novos e maiopromilsores horizontes,. l'epetindo oavento miraculoso da Phoenlx Lendá­:ria lMuito beln; muito bem. Pal­2nas)

. ~"'

.; ;.-:::,2~~:;~. :,~_~:::~~.(l

Manáu$, 1.· de Dezembro de1949.

',;:'he Manaus Tl'amwaYli AndLight ,Company Llmlted .,- JOh11oR. Taylor, Gerente interino",

51', Presidente, à medida, tomadapela emprê5a arrendatál'ia dos &1'­viço;; EJ~ cricos do Estado, era. do co­nhecimento do Govêrno local, a quempor melo de ofício foi comunicada l<l·esolução. há. cerca de seis me.ses,Não conheço a.s pl'ovidénclas toma­das, em tem·po útil, pl\.!·a evitar a In·feliz paralização do tráfego .àe Ma­nlÍus, pelo ilustreSl", Governador ê,O

Estado que, aliás, nste momento seenconu'a nestll Capital.

Ma.'; a. verdade é que a populaçãonão estlÍ .. ,~atisfeita com o que estáacontecendo,

Veja V. Ex.' como se vêm d~sel.1.­vovendo os acontecimento.s.,Os jomais desta Capital. a pal'tir

de 2 do corrente têm divulgado no­"THE MAN.~US 7K.\MW.~YS AND Llcm: tlcia.s intrlU1quilizado1'3S,elltre outras

COMPA·NY LIMrrw a que passarei a ler, constante deParalizaçao rio Tráfeyo um despacho da Asapress,publicado

"Thc Mallaus Tmmways And no Correio d.a Manhã:Llght COlnpany Limited", al'1'en. "Pararão os bondes de ManiÍll,datária dos Serviços Elétl'lco. do 1I1a1túu.'J, 1 (Mjl;) - A direçãoEstado, 'previne ao público que. da Manaus TramwlIYõ comunicoua partir de 6 1I0ras, do dia 1,' que o serviço de bOndes àe Ma-de janeiro de 1950, será suspenso naus parallzará a partir do diao tráfego dos bondes desta Em- 31 de dezembro, já tendo entre·J)rêsa, gue aos seus empregados o ne-

Motivo de fôrça maior, que cubs- cessá.rlo av~o prévio, O motivotanciallnente afetou Il. sltuaçâo da. J}araliza~i\o é o "deflc!t" daeconômica e financeira desta Com- companhia no referIdo setor, ha·panhia, obriga a mesma, contra vendo como única solução paraseus desejos, a determlnat· esta illlpedi1' o recurso eXtrelno a con-providência, atendendo a que os ce.ssão de um emprêstimo pelodecits, sempre em ascPndência. govérno federal. de 25 milhôes deameaçou a estabilldade das ou- cruzeiros, e aumento das tal'iras.tl'lIS secções exploradas por esta Indignados com a noticia da.ConlpluülÍa. pa,1'ali2ação dos bondes em Ma-

No último qu1nqu~nio 0944-48) nall~, os elUllregll.dO.l da Manau.!<'"tivemos 110 Tráfego unl deficit de Tl'.1ffiway,s COlDpm'eceram à As~Cr$ 4.353.167.90, quase Cr$ ..... sembléia Esta.dual, protes~an::o900,000,00 anuais, deficit êste. contra a medida. O povo tam-que, nos últimos meses, de maio bént está. descontente com a pro-a outubro des~e ano elevou-se a '1'ldênda anunciada, espel'ilndoCrS 649,240.10, que o governador Lcopoldo N~v~sl"

O pequeno saldo da explora- con.siga resoll'er o ca.so",'ção c1as oul',ras secçôes (Luz e Em complemel1lo dessa. noticia tra.Fôrça) tem sido consumido ]Jara 1;0 agora ao conüec:memo da C:in!a­cobe~'tum.desse dei!cit do Trãie- ra o telegrama. te:ebldo também pc­go, imp6s;ij)jJlt::ndo a melhoria la baneada amaZOllellse nesta Casa,do Sel'viço de Luz, dada a. falta subscrito p.elo trabalhista Sans:í.ode llulIlcl'ári'J para ill1p~rtação dos Costa. Presidente do Sindicato dosmater:üs llCcesslirios, o que amea-ça a €'stabilidadC desses servl- Trabalhadores' em Canis U:'banos,

nos tê :mOl; . .seguintes:ços. ra. da. "Silva, Câmara Peder;\i _

A Con.,tituiçâo da Repilb!ica no rada Sill'ca, ':::ámara Federal _art, 151, parágrafo único assegu·ra uma justa remuneração do ca- Rio - COlllunico V. E."." que on·pital das Companhias que eXplo~ tem Manaus Tramways deu nV1-ram o.s ser\7jços públicos, a-fim-de. so l)rêl'io de um mês n cento ~lhes pcrmitiratender a necessi- trinta empregados do tráfego,dade de meltol'al11el1to e eXllall- Ess~ despedida em massa. irá lal1-são desses servlços. 'çar nos b..aços da nllsélia além

O Art. 202, parágl'afo 1, o do Có- d~ referidos 130 trabalhadoresdigo de Aguas determina que seja brasileiros mais de seis cen tena.sprocedida a l'evisão dos contl'atos de dependentes seus. Apelallloõexistentes. pa.ra os sentimentos dehumani-

E . Que esses dlspo.sitlvos legai, dade e patriotismo de V. Ex.'. reconhecem que, com 05 encar- pa.ra que tudo seja. feito nD senogos das obrigações sociais, impos- tido de lmrledir a execucão eiaaslVel é a cOl1tlnUação de exploração m-dens, de Londres para para:!zll-de Serviços Públicos, sem uma ção dos bOndes. medida que alémrevisão completa dos mesmos. de pertUl'ba.r a vida da ctd~e,

The Manalls Tramways, não privará apopulacJjro "obre de "'m-pode levantar capitais dacla li sl- duçAo barata, Saúdo V. Ex.'tuação defic1tárla em que está, Sal1.5âo Costa, Presidente do Sln-aCI'escida com a sltuação de difl- dicnto dos 'tiabalhadol'es emculdades flnancelras e eeon6ml- Carris Urbanos".cas da Inglatel'ra, '

O serviço de transporte na 01- Eis 11 situaçiio, SI', pre.sl~entl!,dad.1: nada sofrerll. porque há ónl- Os poderes públicos, quer fedel'alS,bus em quantldr.de suflciente, quer estaduais' conhecem a P9.;:o;aoQuase todas as cidades do Brasil da empresa dêsde quando se l1ecla­'e de outros paie~s estão 'l!xtin. rou a cl'i.>e de fcu! serviços; .1e~Miguindo ou diminuindo senslvel- qUando, praticamente, deiX()u ela demente ot:áfego de· bonjes, cumprir as suas olll·isaoõe.s contra-

Os nossos empregados que tra- ·tuals. Asprovldênelns· no ~entldobalhal1l no tráfego, Illlo ~eriio de remediar. os dlficuldndes.. 5Urs'dasabandonados por '1165. deviam deste multo ter sido toma-

Os que tt1m estllbllldl1de serdo da.s, poLs se ~rata do bein p!lllllcoRpl'oveltadOB .em .outras seções e e do' desenvolvimento·. da' produçãoo.s que mo têm, serão Indenizados em umaunld::.de fedfratlva ne~e~·nl formada lei, com a seJuran- sltllda no amporo.. dl, tlnlio•çade qUe sempre haja uma vaga Njo' compreendo ,mesm.o.sr•. Pre·nl ela. nlo esq\leeeremcia de ~pl'Cl~&ldente;que. ae _. procrastino•. lIm .re­veltarao bom· empregado que .te·· lação .1O.Am~nas,,,.~.oluOlo'.denha detxl\clOO sel'viço por 161'01 Pl'ob~em.&stló lundameritll,'vla~'4e.eta.ltUlçloj . c' d' 'UI ,IlOPUllçlO; 11I'& demor.,!:' t.

agora a pl'opOSlçao 11a Coml8ilão deFinança,j, cujo relator, um homem es­clarecido. da Amazonia, o Sl'. Agosti­nho Monteiro, deverá se pronul1ciarsóbre as emendas.

De tudo isto resultou, Sr. Presiden·te, que fi empl'esa chegou ao ponto d~

lliio poder equilibraI' as vel'bas d2seus lle1'1'iços precaríss:mO.'l, umas coma.s outras, de modo n poder executarintegralmente o seu contl'ato,em be­neficio da coletividade. E agora estou­ra o desastl'e: - a Companhia al'ren­da taria vai paralisar o tráfego dosbondes em Manaus, a pal'til' de I, o dejaneiro de 1950, por Ilão dispor del'enda para manutenção dess~s servi­ços,

Os jomais. da capital al1lazonens~

divulgam um "Armo ao Público", al'espelto dessa mecl'da extrema, con­cebido nestl's têl'mos:

AVISO AO PÚBLICO

para a vidll do Estado. e prejulzos detôda a ordem para o povo,

A The Manaus. TramwILYs a1ld LigthCompany Lilliited, da capital amazo­nense, arrendatária dos serviços Elé·

E' enviado à Mesa e vai a im- tricos do Estado, com IlSsuas usinasprimiro seguinte ge;'adOl'as reduzida::; a. menOB de um

têrço de seu potenclal, devido ao des-PROJE'l:O gaste de seu equipamento, com qua.

N. o 1. 440 - 1949 renta anos de l1.S0 inceSs311te, entl'oudesde muito em decHnio financeil'o Im-

Dispõe sôbre financiamento e pCf3sib!lJtada de adquirir 1101'0 materialisencclo de. tributos fiscais da$ la- para atender aos seus en~argos, natu-VOtl/'as cafeeiras somqreaàas, ralmente acrescidos com o desmvolvl-

lDo S~. João Aguiar) menta· dos serviços urbanos e das ati­vidades indulStriais na. cRpital do Es-

O Congre,~o Nacional dem'eta: tado ..Art. 1. 0 O cafeicultor que po;;suir O Govêrno Federal. no. fase transl-

l~.vouras cafeeiras em I'egime de som- tório. para a reconstituelonalização dobra terá 'direito, em face da legisla- pa Is. houve por bem nomear Interl'en.çãQ em viga!', a financiamento maior tor para gerir a emprêsa e RllUl'ar asque será p:'ojJ()rclonal ao numero de CaUSas da precarldade de seus ser ',i·plantas beneficiadas por êste sist~ma ços, pois MalUllts estava pràtlcamente<io cultura, sem luz e sem energia elétrica desde

Art. 2. 0 A concessão deSSa "anta- 1943 e esRa situação que se foi agro..gem guardará crltél'jo porcentual pro- "ando até o pOnto culmlnente dêstcIsressivo, tentio por base a relação momento.numérica de mais 30 ''o para cada .. ÉSse Interventol', oficial superior rie10.000 cafeeil'os sôbre o flOanciamen- 11OSS0 Exérci.. técnico de g'rande au. jto que, pelo Banco do Brasil, está tal'ldade, el;peclnlizado no assunto,lõendo· concedido aos proprietários de apresentou exaustivo relatório. desceu­aaVOltrRS caleeíras a. !>leno sol. do a todos os detalhes quanto li. ver-

Parilgl'afo único. Il:sse fínanciamen- dadcirn situação da emprêsa, cujasto vigorará po:' e,~paço de quatro usln:\s precisariam ser l'eequipaclas ur­anos, isto e;' o tem!Jo necessáJ'io â. ltentemellte. afim de poderem pl'oduzirestruturação das árvores p:otetol'as. fôrça e luz na altura das necessida-

Art. 3.° O ;::rodltto oriun<lo ele 10.- des locais. do que l'csultaria natural­'Vouras caf'eeil'as sombreadas, quando menf;eo seu equllibrio finallcelro.apresente bons características de be- 1;'01 baseado 11essa situação aflitiva,t>ida. terá p~iori~ade nos elllba:'ques ~'endo que as. nOS5as fábricas e ius­e não sof1'e1'á ret~nção, talaeÕc5 de beneficlnnlento de maté-

A~t. 4.° Gozará, pelo prazo de 12 ria 'prima estavanl reduzidas a umanos. isenção de todos oõ tributos fUI:c:'ol1amel~todc q~atro horas o quetiscais ocaleicultor que, na l'igêll- Impo'l'tava 110 decl'êschno de 11OSS<1,<:ia desta lei, promova o sombrea· produção. lJ:til'ada n cidade de lucro.mento de. pelo menos, 25% do 'total que somente podia funcional' Ultima­dR sua lavoura. mente das vinte a dua.s hol'as em

Art, 5,0 Te!'á preferência ao fi- di2nte, que apresentei o Projeto 11.Danc!amento para aquisição de qual- 264 de 1947, ins!ruindo-o eom a do­quer esp~cie de mate:'ial agrícola. o cumE:ntIlC>\o oficial constante do re­cafeicultor que r;ossua lavol:ra.s ca- 1::t6:io do Jntc1'\'enlol' FedernI.feicultoras em re3ime êe sombra, Es::a propm:ição autcl'isa o Peder

Art. 6. o O Mini,s·têl'io d:lAgricul~ E~:ccu(h'o :! abril', pelo Consplho Na·tu:·u. pelos seus ór~ãos competentcs, ciono.l de .A3uas e El~ergin El~trie~,

auxEiará o 13an~o do Brasil na exe- o credito e~pecJai de 25 'milhões ele(ueão da uresente lei. c1'uze:ros (Cl'S 25.000.00000) p:tr,1 as

A:·t, 7.°' Re,o;;am-se as dispo.sições .d-:spesr.s ~lecessáJ'ia~ ao, rc::<!u:p~men-e1l1 coatrário. , Ito cb.s USlllt~S da empl'esa.

Saia das S"s~ões da· Câmal'a dos Poi.~ bem, Sr. Presidellte apcsal' deDeputados, Rio de J:mei:'o. 5 de de- exposto lal'!;rflll1ente o assunto, face. a._zembl'o de 1949. - Joâo Aguiar, ctceumcntaçiio ap:'esl:lltac1a e dem<lls

O SR, PEREIRA. DA SILVA dê o escl~l'ccimcnlos trasic:ios a esta Casa,seguinte dis~urso) _ SI'. Presidentc, o Cl"éqitO_ solicitado, foi reduzld,o. il5ts, Deputados. O Estado do Ant"'~o- s::t1 mllbOl;~. de crU~21~OS na Com.:õsaonas, na sua via-el'uois de sUC'~Ss;I'O.s de Obra,s. PU!:"W1S, isto m~,!!Io flc:lI!­periodos de dificuldades econômic:\S e do conól,c' on~d:t a ccnceS520 do credl­desapontamentos fl1lanceil'Os. e;;!a nes- co à prel'Ja ellCa!l1paç~o pelo Oo\'êr­ta hora ás portas deaeollt~cimenl'ós no :lo.~.tado, dos ~ervl~o~, conc..:dlC;ostele suma g'l'av!dad~. censeouenles' da por alle•.~al!lento a ~lllplCSa, I'lJar:allz:lção dos scrl'iços de -bondes de A Conuss:ao doe Fmanças adotou Islta capital. esse ·Parece~' I!: 13 de dez:!m'm, à'~ 194a.

Mas a soluça0 eqUivalia a nada seA impre;lsa I'cm dh·ulgandoa. .situa- cOllc€del', pois não est::ndo 000­

ção de desassossego que se está 1'01'- vêrno ;1l111n~nense em condições demp,ndo no selo da popUlação bare.so- encampar os sel'l'iços,estal'am .nntu­llárias com os empreBados e tralôlllha- ralmcnte anulados os intult0sdo Pro­dores da elnprêsa arrendatária. dos jeto e condenada a Capital a perma­;servIços urbanos de tração, luze I'Órc;& micermorrendo lentam~nte, na mes­elétricas. de· Manaus, que. serão jOga- ma situação - sem luz. sem energfa e,dos. de11l~0 de poucos diss, Il. m.J....,él·la. sem transpotte - as usinas de l.ava­irrecorrível, pois I'fio aerdi.spensados gem de borracha trabap,lando ,llp~naFem. massa do seu ganha-pão, selll es- poucas horas. tudo, afinal. marchandoperallças de qualquer a.mparo IISll...gU- para a completa paralis~ção.fador de sua SUbsistência. " Em pautas. propos:ção procUJ'ei

Tenho désta trlbul1l1peclldo a.s aten- salva-Ia apresentando €1llC~dlU; esta­~Oes da Casa. para o problema. Sr belec.clldo ~ regime <de apllcnçllo dos:PJ:esidentereclamando em vila pro. recUlsos qu_ gllrantls.e os reais obje­"ldênc!a3dn Mesa para que;' me~ Uvos da medida. O crédito ficaria emProjeto ele lei no 264 de 3 ele 'anelro conta cativa, deposltndo no Bamo dI)cl lf1 7 h" ,I . Brasil, de onde sel'la rctlrado parce·e 4, ten 11 andament/), oboservldos ladam~nte parapIlgamen10 do mate-os. têrmllli d.o Regimento, MIIB.. I\ ver- rlaI adqUiri.do, destinado ao r.eequlpa­

'-,_, 4bde é que as dificuJd~des ~e vida mellto das Uõinas g~radoraa. tudo sob'SdQ8 EstlUlos sem" contiri.gente eleltorBl a supel'Vlsão téclliea ·do Conselho Na­.'i;,~ndettvel não lmpressionam a nin- cional de AB'ua.se Energia Elétrica.

,,\>IUélll e m?lto menos a miséria doe Ainda assIm, Sr, Presidente. votado",... trabalhadol es de. todo o Brasil. Por o Projeto A. douta 'Comis~40 de Ob~as.·>:'.wom&mo a minha pro!X'SlçAo .ve!U Pllbllcas, perante à. qual esclareci o'.: ae.arruta.ndo incrivelmente, sujelUi significado de . minhas emendR8 n-.':".,.~ entraves de pedidos de, vista sem rios lenllo1'''s 11lembl'os daquele ~r~ào./::".41ualquer obJetivo, tllJta vt!mll,deixan-técnlco pEdh'lUll vl8ta para se pro­"c ·.do-se sem soluçio por ':!ols anos e 0líJJl! l1unc:a1'eUl /!obre o assunto, apesar"CC;:' mese.;, medida. td'gentLssJm!'l cuJa, "r~- de já amplamente aU apI'ec1ada a,~',~laç~o haveria .de trltio6r, como eattm1térla. E alllllm fpC demorando c.lada .~f;i~_nt~ndQ, rNUltldOfl d....trOoIOI mais & eoluçlo cio ...unto, lltà.Ddo~>/; , . '-.{.~~..t".·· . ',;-, _ ). "

Quarta-feira 7 OIÀRIO. DO CONCRESSO NACIONAL Dezel11b ro de 1949 12887

pn,judlclal ao.:; seusameios de de· na!. Era o que tinha a dizer. (Muite! esfôrço empregado em realiz'lr estudo solicitação do SI'. Deputado l?c('ro,O"el1volvimento e<:onômico; mata a ini. bem; muito bem). Iperfeito, esteve com o projeto em Júnior. embora jã. IIprovida pc:..dativa pril'ada, e convencendo a nós O SR. PRESIDENTE: - Pa~sa·se mãos 'cêrca de um ano. Nao obstante Cas~.

tocios, afinal, do tratamento desigual à. segunda parte do Expediente. Inem por isso ficou mal colocado, 1'01'- Relativ,:llllellte às ela:;:;es nrl!'a'.:~',(IUe o Amazonas, em relação ao as- Tem a palavra o Sr, Gurgel Ama- \ que pouco depois, o pl'Ojeto' era di,,- ofereci. como li.cJer de ban~adl l't~q:.te­stllltO, vem tendo pois 'úlverses Es- ral. tl'iblddo à Comissão de F'i11nn«lls,. na rimel1to de. urgencia pai'.1 o pro::C"o[fIClos tem obtido, adminislrativamen- O sRr GURGEL DO AMARAL - qual foi desi'gnado relator o llClbre 11,0 262, de .1949, quo estan(le a mán­le, a ajuda do Govê:'no Federal. pa- Sr .. Pr~sldente! Imcrevt-me pal'a di· Deputado Aloisio de Castro, ':In c'1ja:; nhei';o:; o soldado:;tla 1'.'\B os benefi­Ta o reequipamento de suas usinas zel~ alg'umas palavras a esta Caia Imãos se encon~ra de'de 2 de S0t~nl- cios d'a Lei n.O 238. El1l:'e;;uc à M",,~,eldrioas e melhoria. <ios seniços ur- acérca do clima que, sinto. se, está bro do ano tl'amacto, sem qlle 11aja há. cêrca de 10 dias, até h~je n'10 fGi.bano.". bem como pura a êlevação dos forma ndo no selo das classes tl·aba.-, ebborado ~eu parecer. Na própria i subm'&tido ao voto do plenál':o.snlá:'ios do pc.swal re.;;pectivo. Há lhadol·o.o. contrao.Poder Legislativo. I C<.:l1lissiío dePinanças, a P:'opcsi«iío I O projeto de lei com!)lem~mar qt:ecC ~'ca de dois mc~es. Sr. Pl'c;;ddent'e, não como in~~iti.lição. nu:.s, princi.. levou cérca de 2 lnes·~S para. ser di~- regul·:.:\. RPílrticipflC;ão à!.:s t:·aba~hJ.dü­:t b:lnC'lda llcs,rãi,ta. .do Amazonas, p.a:mente. com rebção iJ,queles que tribuld:t. Já. caminho.u, portauto. ~o:,; res I:C5 lucros daõ em;nê:;Cls ~e SI')'?S­jl1tC:7-~'lda pat' dois ~et1i:tdore$e Quatro tem as~en.to l1:l·S Ca.~s,s do COl1~?'l·~s.'io. anO.i e. meio. pela ,..Canutra o pl'O,leto. t~, ha quase '3 anos. O n1e:5nAKI sU.:erlecieplitado3 entl'e,~ou em m&os do Sr. E', p!'ecl,so conreE:;~l' ~lle .... efet.~va- tm cUJ~ b~Jo e?tao as. ~l1a1s s~t,1t1- COln p.l"op\?siçõcs do ü1te;:rls:~(~ dasp;·".~jd"nte da Re'Júi):ica 11m memo- mCl1te.;I. nossa atunl;,IO cm .lavor dns da., u,:p.lra«oes MS sc:rvwo:'es PlIoll- dasses rtums,. O que se veriflca. pOl'­ri ai .<ôbrc o aEsuillo. !'azendo mnis classes t~abalhado~as - e. ao falar cos CIV!S: sem ter udo allUam?ntc· tanto. e esta mcom;n'eeüsão do., no~­111n n-'Jê:o 11') .sentl~o de selO reSOlvido. Iem .cl:l~.s~s tl·~b~.lh~doras l~clt:o.. os satlsfatO!'lo... ". " SO,~ ~evel'escm l'e'lnção.o:o,s ,~eL'·,'ldo:·fF:Ub j c.ti'lanlpnte.a :.;i~U8G:.1o, J'e.staul'an- lfU~Clon~..::l~S~; publlcos1 Q~ .~~ü~rqt~.~e.o.;:~ to: ~~ 1~)1::11.arl~, h.".'e ~p~l'tunl~,a~e C1? I' Pt:t ollcos: :.10:-; C?n1PO~1e~L~':) ;19.5 ,c!~as~~es(Í()-,e 0- 'e1'I'lÇOS ete tl'aC:tO luz e .os emp. e,a.~os cbs cmple,a, p.1I o .us:lta. questao ~e old.m. auwa n,l. <3.1madas e [lOS tmbal.1a~o!es en. ge­rncrgia ~El~C'i~a. em via. de tota.l pa-I das e os trabalhad?r:cs rur,", - é nget;-cla d~ anllgo REg1l1l"n~o,CJuc ral.l'a!izacáo, na Ca'~ltat' ào no~':o ~ta- _~reci~OCOl1re~sar. dIZIa, eu.. Q'.le ,eJ.2- vlsaya tran~fol'mar o .ante~pl·OJet.o elnQue e::ta Cn:fl, l~ecuse, .~.: houver nordo' . , tlvtUl1ente a nos~a p!"cdeç~o legls.li:t, PI:OJ2to, par:;t que o. :11€Snl0 tll'e:;s::: beITI, as pl'OF?Slr:O:.s. lnaj.:~ de anàn-

Saliéntamos, eu tão. a oportunidade tiva MSS7..:etor ~em e~ta~~ aqu:~~: 1:um2r~ :; ftcasse sUjeIto aos Pl·?ZOS lJ1ent~ ?O~'pl~O,l~t:s~ que. n'~.~ ~e..pe:·m:­fn.\'o!·â"l'el qne se nl~res~ni:l! com H; ~a..i-I (nu~to~ aq.t~~. ,dn:, aspllaçu_,s de..s.~a~ IlCgin~~~1!'1'S. . .... '., _,'o ".", ta "e~~~o ~:tu4~a~ ae 13~?r.c:~~"l\'L1.,. :.~~.Xa àe libra estcl'nna. pJ.ra aqu:s:<:ao' me.m:.s cl:\_ses.. . . O .al~l.O Deputaoo "'1'. Cn.I.1 J,I;lI•• , mo.aliz•. I.le par,t o Co..~'e's0 N?_"J-

. dOI; ~qull)all1entos lll'l; ~ssárlas. .; A :'ltl]açuO se me :l.flgU!'ft da ma!ol' 'PreSl~el1te deó!a Casa e~tl!u():1 mmha l;al, pO:'C!21e a ve:'dade, Sl·. Pre'l~~~He.S. Ex.;' n1andoll ou\;il' os ôro-ãos ad- : g!'a\'l~3.~}e guanto?,os mllItares. A!enl que~tao de oroelJl qua~'íe uma s~m~1.:.1a e_que. l1ao votando ?S pro,es,:ço~s.

J1i.inbtl'ativos competzlltcs.:;' ,do re.Eb~·c nU,menta dstl0 eln c:?.l'a~cr c" c.:t~~do-lhe respcsta. l1oU~'t~l)(;~' bem nao. te'ndo c.ll~·a~em a3e~1fl'ent~!i' (\:;O fato ')01'6n1. é que tudo pel'l'l1alleCe ; p:.~~'-fI!. ~o cln):ol'un"!o.s urna ..J?i .dnl/- a.a.l111tl~ Que:.1l1;esmo 110 /;;::;l:ne ::~1 all- projetos _aq~l aTlré~Cl1:;\~os. o ~:l~·la·

nn nle,s~~ situa"?o e os n02s0s a::êlos I tlca. 121 de s~gur~~ça C2P:?~1~1~a CO~- tlg~: ~el O~'~nnlca da q~!1:a~·a.~~::t.:;; ,Pl:O.. men!o NUt,lOnal sO }Ja::e dec:-::\..~' napm bem da nO\Julac50 nã.o loram. Ú1en. i tl'n. .o.c,uela cl~'s~. d~ t;a~!lçoe.'; tao I ]l?~;<;oes ~nundas das Coml,~:)i::; Tec· COn~18.11ça 00 povo! das ~lass'2s. trat·"­cii dos c'2rtànienlé pela indiferenc.1 I gl?~'!os"s l~a hlStol'la do Bl'a1'll, O: mcas elev!~m ser COl1;'l('E::·ac.~s p:'OJe- lha??r~s, .dos pI;e.JudlCaQas. pe,a mo­(Itê$~;c~ ôrgi'tcs consultados, E a,or'l1,! ~o:u~o ~e .Venc!n:ePt?,s e. ya:1:o~ to~, t,er. ~.ume:~ .e :lcar sU.Jeitus :l~'f 1'0SIc.a~e. 110. a,I1;':1Ir.ento, ~os prO.létC'S,,'erários e emmeo·ados. outros vão ser 'bons, .0 E.tlltutO ao, MI.itOle". tODa' pr~ZO",le,imel1tals. .., .que lhe, n:tele.,31l1: A~s.m. o C,)ll­~ü~'Sj)ensados e~ mas:a. Cêrca I ele' seis-I as leIS qUe lntel'e:samp~rtlC~ll~r.. ~as. _Sr, Presld.el}t~, a 'U!t.lrna .1n .. 1gr,esso ,NaCIGl1;.1! ,~el'a d~;:.llr!.O, po;;;s;..ccntas pe;,soas ele suas familias vão, m~l1te aos .r.ompo~entes da~ F'orq~s fOI m,ar.ao que colhI e. ~.e q:le o r~ro,!el? I v~:.ll1e_nte, da. e~_Il!Jal:ç~",de quas~.dOeS',assar ,'omc atirados os seus chefes' A.l mad~s .estão 10Lndo pelas 00:nl0' do ..Estatuto . dos ~el"ldOl cs PubJ:co, Ite.ç?", da Opllll ..10 pub.lo.a do pa".: o n1~\l'~irio do de~cmprê(Yo Iluda u1ab !~oes teCI11Ca!' d~ Casa, Ee~ ql1t1 C3 Cn'lg íllnda e, cons:dcl';:do :111 ter~l'OJeto . So lhe l'estanam as cla.:':ses cllar~a.j~l' pOdencio conceder a" ~l\1pre~a ar-I D~pl;l. t3dos llit2ressa~03 hajam con- I' pela. Secretana. Na,o ::e~eÍJc.u numero. Ioas cons.ery.adorns q~e ·'IV2111 de' lU­re?lciataria elos serviçcs senão uma i sefl'U1do. sua. concll.lsao. . .. . se.nuo qU0. c~rtcs or;::ans teCl\ICos. da .cros e rena1l11entcs. Mas e~,.)s. Iam­i':'lA' 'lromes.sa de u:n futuro a~l'ovei- I Relatlyamellte aos fur:c:onarlOs pu- C~ma:.a. all.l~·a confu_11:1'llll o p~'CJ0to I bem esta1'. ag·~la!·d.al11 por leIS cem '.:!.1;~rí{~l~to na base dc seus recur:.os em I' bllcos Cl\'IS " a~s Se1'\.'ldO:'es autál'- 0Elgll1ario Cl a COll1lSSaO de CO'1.. stnu.I- refo:'~na. b.ancal'la e tantas oUtras neuutras a·tivídades. 'qtU~os. a ~ituaçao. pa.rece. ser de çao e JUStlÇ,:t. c0l:tt a JUz:13Rf e.!O nu· 111~e~'e~se p~l'a as fll1ançase J CC01;'C-

E:;"u gente não se conformará, S~-, mm?r gravidade amda. . • mero 434, a que .lá ,me refe~'1 ... apenH5 nua,co p-ms. ,.. , .nhol'President.~ e lla-de procul'Jr os I .I~a en~ eur.;o urna prcp051,ao r~uc relativa o. determm·ad,)s 31'"1;;0, d() So as .eLI po.me·;!s, 0.;' .élS c1e .arfo­lJodere" públic6', sol;citando-lhe sal-! ~era o clJ!l'Oma p~,ra :'·ê~eroõ dll'"lcOS atual Es~a~uto e que l·ec~be:.l p(lrec~~' eho, e as qUe autOl'iZal!,. ere'·.Ltcos:'~l1n a; r.-uas vist~s p;r~l suas 3flir~ões. j c. yanta~ens dos. se:vidores: púhll(~J!:, da9om~~sao de S~rviço Ptlblico no con5egue~ anàanlen~o rapld:o nesta."Ei . ai"um novo caso que del'er:\ ser, CilV1S: .E' o. nov;) Estatuto do.> Fun- sent.ldo 00 <!eu arqUl·,ame11to.. Ca;sa. ~el Inte1'l1a de ".acJa i'~.1e qua!'!­c;";HI~inado imecliat;lllCnte com h~ma-' cl~:ar:os Pubheos Civis CJ,I:e. foi ei:l.- __ Ve-f;.e, 1)015, SI'. Pr:?sldcnte•.que a o 1I1tereóse}~ pcvoHe,.~a em J.~~o. P~l~Ilidade e patriotismo pelos no,sos.su-! be.ada por uma. SUbCOl:lllSS? enm- dtuaçao e das n~(\;:'I ..hc,~la~:tosas:. ql;leo :~:e',e.se el;.~~~l ;l:lque""e~.,:~,~"

. "dirigent's Kão acredito quo Iposta de elemetllOs deslgnaaos r.eln lUllda ontem. os ~e. , ......5 )ublico., nao qll-t el.do da.,a",a::hr o oo.! ,.0,IJl~~~~~e Chefe d; l"ação fique indife:, llu~lre C~l1lis,ão de ConstiNiç:io e. CIVIS pe:'d~r-alll o ab~::o de Natal,. n~- temem dar seu vot02..~ propo3icõcs~en~" ao quc está ocorrendo em meu i JU3tlça. Ne3~a sulx:omlssá<l. quase t0' l;.a votaçao proced~da ~1;! Com\.S5'lO ~p1'0senta.da~, sobr·~le·J:l ace Dle.'''l'' .. oEs ' ." d -- z .. d d m-I dos' os partIdos !e l'epr~~entaral11. ae Fmallças. O P!'oJcto ao Sr, Depl1- I€Spelto d·ev1do ao R~glmcnto da C::t­pr~~~\;'~b~nl~d~.':'~S a d1~~~ns~do~seem Posso citar alguns. de memôrb: o! tado _Café .F:ilho. ~inha .ll1il1.o:·ar 1\. si- m~l'a. dos De!1utados.· (lIIuito b~lil:ll1:ls~a 01' uma el;~J:'êsa 'uc !e decla- P: S. D., :ltra;:~s do Sr, .1~ampjra tU'.lçao af~ltlva dess~s óervwores, Que rnwto bem. PCi!1:~as1.I"l In<t,v"rel dio11te do qdejieit el'e'-! B!t€ECO:lrt: d Umao Democraüca Na- se encontlam na tllste conttngencia O SR. COELrlO RODRIGUES ­'~nt ~d~ 'de'~"mi7;, do setor dãs'servi- i eiom], pelo Sr. P;inio B3.l'l'eto; o de passar um Natoa1 de neces~iàades Sr. Pl'esl~e!:te, ·,ou le:' depoi~lento .10~os ~ue expJ~;·.:t P~l' a.1'1'02nda.mento ao! P,,;rtldo .-:;:raba!hi,ta. B~asilejro. P01' ~orqke, o .enc~l'eelln~nto des\losl;ado est\idal1te' de :l1edicina da. lJniversi­Éstndo . In~lm. Ate o PartlQO CCmU11l3tJ. se Co custo ce 'ylda, nao. pel'mlt~ que.dp.ae do B~2s:l J-orge Tlbu-.Gá N:ei:'J'.

O G~vêrno ama-"Ollcn<e ê"te natu- fez."'epl'es.entar.. na passoa do ::;,'1111(01' com s~us palco~ \'enClme:1tos, pos. ~(br? os ac?n:'".~lmelltos da Es:Jlana-. .' - .. -. ~ " ' '< Jcse Marla Cl'1spim O P,,-rtido So- ~am fazer face as desP"sas n:ltahnas. na do Caste,o

~~l~~~:~t~,l'e:;~l~il~~eâl;eomd~e;,l~e l~~~ ictallHa tambem Est"~ve pr~sente ao, .Poucas e~per.:ll1ç~s te::11!! era rel~- ExmoSr. M;JliEtro da Justiça~: . ç. . - . ." -.. tralJalhos d~ elaboração do antepl'o- çao 11.0 proJeto. po:s eu prOpl'IO .hav,~ O que ab~\ix,) se se~ue. e c,Jm vis-~Ituaçao fmallC~lra plecanssltna, lll-jJ'eto ro "e---nt d fi ' d a,::-e.sont.ado OU-"O que t':li arq·I.;v~"'o '0- r1i]""a' a V Ex' diglli<simo ".tustentáv·ol mesmo ' ,p-" a o por essa gUIn e'· ,. . .. . .,. ""1 ":" ..~, .' " - . ...,-

A· .. UI' '1'" OI'S 's' Presl'deI1te o '. qualidade 'pa:'lamentares pouco vul- confc~'me elell1e:1tos,. !OI':leC.ldoõ. p.eln m~:ro::la JU5t.iça da R.epú.bliea d05 Es-,t • cn, P '. 1. • .. I . 'é 8 O t' H Secre+"·lo· em 13 oe n~osto d nro tarlo'UI"do '0 B" '1 at o.' "minha comunicação à Cámal'a sõl.lre Igares ql.e o r.. eou 3(;0 l'i'lnes . ,/.. , . "=-' • o" , "."~". ., s C1 ••asl, r ve~ ;"a,

't - d n a"r idrrd" em Um". Em um mes d~ trabalho e,- pa~,aao: . Ep;regla e ·nobre Camara FederaL e ouma ~I ~açao . e SU), b_

l1V , ~. 111 tafante. em que um mês reuniu mais O ~nc~ment{) do pl'cjetq de mi]ll1a . r~]ato fiel dos acont,ecimentos quo: co~~leu. Estado'r para n~tlee~ndo Sjá e~tl: Ide uma nâo l'nra. VEZ por dia. ~onsc- '<l.UtOl·lS e al;;o de lmpI'2S~10:1~nt~. Imeçarall1 a se desenrolar na EspiU1l3-,cPOlS. acusa. os. e, ~;,a os, «n, I ituiu submeter à douto Comissão de ,Anresentao? ~m 46, Vel.1 &'~. O''r;tE- i da do Castelo e foram_ tel'minar na.flca~~" d~ sua dls,J?el,_adem,;n~;;~o~o: IJnstiça ante-prcjeto aue comub,tcn- ,ando }1elo~ o:·ga.os tecnic')s, m11:;r[;(10 Praça 15 de Novembro. culminano:lo naqua drcs da emplesa. e 11.:-1' u. <, OI chl'a llá" só a n'l3téria CO'ltid:1. no a bO(l \'Oll'~.de d.e alguns p:ll'h~''''Pl'!~~- ·espaacal1lent.o e norte de Zélia M:l"9.­r~s a 01' den\,; so portqued c aJ.:l\at~~COI1-!trabalho enviado peh As'oci'8Cão das res, que tedo fizcram ;)0 se:Jtfdo dê lhães. um de el1tre os muitos pas~r,­tIa o seu· es .gamen o o tl~ la. o ,na I SC'r\,;",~;'re lJo,1hli"'o-. to 'b-i lhe anre~-"n!' a tranl1t·o::"~cao S~I) rmasco t're'" ~ . "I' •• • f CI'· :n11l'nça público; só, ]~orque l:cclrunalll "'; c: .... ~'~.I."s .....~ l.;.~ a" ,..:,....c~:r.~ :")1J~1:" ....~~1 ~ 4 hl,,'(lpC;' de nane] -. dticti!ojl'o:fâd-~s. ': ....~s que iP,~o~tl~alat:l1 l€ UclO nu,.lhe ass~gllrell1 o dll'elto de Viver e de I co.1.!O~u~;;b;Q- m_i1lo.:a~ qu.~a. c"ü~::. que. cHio conta do que' foi o andam811t" bonCl~ Qa li... :/.'. ~6, ~~le p~~~a ~=trabalhar para a manut'2nçào de suas I nas, .e,c .~:n o, s.u~ C<l .. ·ilOlll!it~.,. . , d '0' 'd" . _ " r OCaSla(), e levado~ a efdLo po:- e•• me.lc' ...·'ilS·· INa COlmSSu,o de Justlçg,. pouca de· ~, pn ~o ..e_ ca~a~o.. e,15l1 plO,.o.lçao tos d,sstmac.os fl mallute11Cao da .01'-"' .,.. . . I morou ounte-pl'ojeto .llue, imeãi8;ta- l~:a, c~m!"()e.~ Te~l1lO::!lS da ~as:, ;:!em e rqJ,urançapública. • .

E;il~ro. Sr. PreSIdente, no dIa em mente. se tmn,f!lrmou em pru,l~tD ?S ... PRE~IDENTEf7' L~mb.o ao T;dos esses fat,Qs f0ram por mJlnque forem jogados à rua os trabalhn- daquele ól'giio técnico. no ,re D2\ll!tado que €OS.a esg0r.ndo o testemunhados o~ularmenté desde odores no u'áfego da .Manaus Tl'am- Remei,i~o 2.0 o!en(,rlo, começú11 a seu tempo. seu illiciO' a~ cs'e lamelltáv~l desfe­W"l·s. estar na capitg,1 do Amazonas, ao sua. virl.cruci.s. Primeiro. fez-se, uma O SR. GÚRGELDO AMARAL - . cl10 final. cCOl'rido .iâ bem distante~eu lado, comu11l;;lndo com os seus Cvl1fl!";;O com a mensagem do Po- VOll concluir, Sr.Pr~si:1eüte. do:local onde se iniciarnm os primei­~ofrimentos. Fl!-ço votos, porê!U•. que <;I dc::ExECUtivo, c,qpeal1do ante-proje- O mais grave é qUe ~lão. se respeita l'os C!!sPl'.l'OS policiais contra a m;.:l­nobr!? ~r. Presld~nte da Republic;l. de to elaborado pelo DASP, em que.(l:Je- oRe:>ilJ1~nto Intcl'no. com re!e~êl)c:n tidáo. e segural'1ente uns quinze mi­p!'ovldenclas defmitivas pa,ra a saiu- ll!ls S:! ]ll·epul1ha~. alglllllaS a~tera- :l essas proposições de il1tei'êsse oas nutos após a mesma haver c'o,,:neçadoçao·do assunto,. salvando .ess'~s pa~rl- r,oes ele certos artlgos do·· atual E~- e!asses trabalha.dol'ss. Os requeri- a se disper.5al'. de modo tãe truc\l-'cios desafortunados verdadell'os tatuto dos Funcionários Públic'J.~ mentos de Ul'gênein não S~Il' '10tad03, lento e lalllClll:~vel. .' . .jl:irias. das. leis sociais, sme clmlp1'i~ E'sa mm.\ng~m ocorreu ..a.partada do Aqui apresentei um. no. qualidade de Isto teve lu~ar paI' ocasião di!. re~t­menta integral no Amazonas - da projeto prlnetpal oriundo da COlnis- lider debnncad-a rigorosamente nos Iiz;lção do com!clo levado lI·efelto

'sentença condenatórIa .que lhes Impôs são de Justiça, enquando, êste, sem têr!1\os da Lei Intel'na.. e. 110 entanto, pela Li~a Bl'as:leir3. de Defesa dasa Insolvência da emprêsa a que vém, nÚnlel'O porque projeto.não era eon- pasm.c()sma.Js· de 15 (lias, não logrou Liberdades Democtáticas, c()ntra l)

~ervlndo, sob salário vil, a tantos anos, slcl eradopela Mesa, foi à Comls:::iio ainda ser submetido a votacão.· Re- I.Jl"Ojeto em' curso na Câmara FederafAquela ge11te, Sr. Presldent'e. é tam- de Se.vlço P·C<b1ieo. onde logrou brl~ feria-se 1lO projeto de E&lituto dos da ·"hámada. "!"el de S~guráriça .Na~

ll~m braslle!l·· eiem direito à. vida ho- IhaNe 1l:t:'ee2r do 81', Antenor Bogéu, Servidores públieosClvis. '. cionll1", epresid!.da pelo ~XlI10.Sl'""nesLCI e útil que li ·Constltulçãogaran- que ela-borou. substitutivo, no' qual O. Sr. Depútado Pedroso Júniol' C01'011CI. Alelleastro Guimarães. digo:.te indistintamente'a todas OIl'que'nas- seja-Ulefelta li devida justiça -pro~ ofel'ecell requerimento, no sentido de ·nissimo Vereador da Câmara Mun:d~eeram nesta grunde e atormentada Cur<lU cOl'rlglr as falhas IJOr acaeo que. se nomeasse, de a:côrdocom o pal desta cidade. e eleltopelo]i>artl- :,.Pátria, ençontrada ·no.trabalho da .sub·eo- Regimento, .. uma'Comissãil Especial do Trabalhista Brasl!.elro. . .'.:. 'c'

Ela deve merecer a shnpatia da Na- nUs'tio da Comissão' de Justlçs. para dar p.?recer 'sóbl·e. oniesmo Pr.o~ ·.Jt.de se. n()ta~'. lllt~m· de tudo,que:.~"ção Inteira e particularmente·doa.seus .6 Sr,An~ro Bogél. J)Ofém não Jeto, At.é. hojehl\o setomo)ll\ual' .lêsecomfclo..,rece~r'o.· •. nece3'>t\ri~.S~ii:;representantes 110 Oonrreaso, :Nac1o- Ii labe ~7!1Ue'motivo, ·talvez pelo quer provlcltncla·.a !Im dl",atencle: to 'apr~.~AopoOUdal-::paraser rellJizad.'-: 'C'

_ "';j _!;~~;::-"~;;~~~ .""'",~t. ~:~.~•.. ;~_~ -_. "'~:'l'~~,,::~..:,~, .•.:-<:,:~,,' : - ~"~ ,">.,,:.:-.;.:';,~~:~; '" • I ',>~> ",":,;,:~,~'-~;\,~.~::.:';<}:,,:.:':,::;::."" :,;,0 ~::;<.~~;,:~':.' ";',~:,}·:·:<>·~~,~1

1288B Quarta-feira 7 DJÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Dezembro de 1!:1"~:.....,..~ ....,.."..,..... _.....~ ...._.,.-.--...,..,...-=....=--.=..~~~~~~~,;;:,;;~~.~... =_."""".. --"""._.=.... =... ==,;;;;;~~,;",,:;~de n:ôrdo com ~ disposições jc-l Em I·estano. o lceal a..testava .a 'I;;ssucm petl'õlco...assim como II 6." - FI'olessor Hélio Gomes. que

gOlS. 0,,\ v.genUs.1 plel1[1 e llbsoluta pC!'1111;;.sao POllCHlll Ilra.;;iI. :10 seu proprJo bolso e peder, em uma al1lílíse J'Cpassada de c..,pi·"..lcro tamb.él.l' destnca. \' de inicio. i .pan> f~zê-Jo. il1spiranC:o mesmo. UI11 >1tl.'avés de"m r.iqucza. na.ciOnal.. rito e'vico e jurídico, mostrava ao

I :r'll:1Ja po:siçfio política pessoal., par::!.l ncentuado. grau de cOllfinnça :J. 4" _ D N t B 'U t J s S • povo que o ol.!via. que a vot!lção dec com l'dnto e CC::Vl:lc2nLe ellc"llc\l· quem o vIsse. . . u a :u e t ame., U semelhante Lei de S~~urança ti.n~ento .do Q\:~ t:,ue:'on?-':rnr. I Aos t'~tl1dos do palanque inclusive,: l)lent~ de Senador, llelü. U'. D:. ~,~ rnndo todos OS direito.ç "e libc"'dndcs

A mmha IJos~r.a()t pc.llt!ca p.,s~oaJ.! estaV::ln, el'gllidvs grandes l'etl'ato~1 qlle, em palavrns ](']Jas:;a~~~ de pIO _ c.ol1leridos ao eid~dito pcla Cartacomo alias .~em!)l'e.. foi; e de l~w.::r,"; de Benjamin ~onstant: Decdon) da. !~ndll .:~.cl1tlm€l1to c nm~l .1. sua. Na _ Magna, oU(;(lrgl1da no povo, fel'ül dee .absoluto part:<!a:.lsmo. que me ]11O,-! l"cn.o.ecn e Flol'Il1no Pel);oto, o Idea-! ç~o, . a,'~l1n como de apelo em Ieee morte essa me~mo. constituiçtlo pormlt·~ veI' OS a'~o::tec~~':L:O;S, llIlPor-jl:zadcr,. O proelam:ldor, C O consoli-· rencm .a or~e~ legal. CO:,l~Lu~am ~ tirar ao povo as liberdades fl.;nda­tantes ~ue,s~ _C~:.~~;I';:-l\~l,.c;~;"~l,:> ~o, ll:ldor da Republica dos Estados Uni_II~OVO?11 lllcsente: o. un.I ,as sua~ mentaiE. qUe essa Constituição lhemeu pais. E,~.r:. _':9;,::.:,·.;.'1. _.••1.'1.:1,.. ,.d,.,- J' tI.:.; do Bmsil. . I \~ze~ ~. s~n. e li Cl~ tcdos o,~ d~mal. gar~nt:!a: a liberdade de pensal'. fa-e absoluto <."a..",,,.,••Jlu, que me _·,t- D~ 'nln'l~ Nac'io' da no-sa Nacão' i blasllellos, no sentido de jJ<?<lll aOb '1 ' '. ,'. ",,. .•.te eIr. um mo,,""o"') c,,,'CJ e J)<Jj't'(O .•. .••.,. ... . "'epresentu'l'c' len~js da N'lCío à- aJ, II e \11, Qlze. c cSCle\.el O. quc. . _, ~'-I""~"";'~ ...~~J' . J '... ': COl'~::t; vê v. Ex.~\ pelo esbôço\ ~ . '~~,-"~ b,' ~ ,.:t , C :s Cluise.ssl:."e extemao. ,c~ (ril .9~•. qI1lJ.!lQO cem-I ,:;,~t, l'~"'~ mai- on mC:1CS no meio 1 ....lI6iOl.ldades constltu.das, assim comobati com as fo,";as C'.J.':13tltL:C:on3Vst.as: ;'0. \'"~'. '·~t"P;'l.\"1 na ESP'a.nada ao" repl'ese.:1talltes do povo. de.pu- Nes.~a altura ào,~ acontecimentos.<ie 8áJ Paulo. contra ns forças uI';a-! ~3'''1' fr':"I:·;'~çã~'d&"e ~om'ci; fren. t:ldo3 c senrrdores, mcmbro~ do Con- é que a canaJlla policial não pôdetor~~i.' q!1e se lhes C"J.ia:!l~m, e ,p.;;;-~: l~ "a~ . l;l;:;~;l1ell~O "" eri:::Í{i~ ~ Rio gres.'o Nadonal, faZ.~:ldo-os sentil' .a mais se contel', e desl!tou a atirara v.lta c,e um eltml\ JUlldlC() e '"o,l·,! B"""(") c o arcá'ia de pedm que, verdade e a necesslClade encer.-r.(1)l nas coota:; do povo. proximo ao 1111­para. a Vld::l da Naç:,-~!. . . .,.! :t • :;:'~'~")a 11ae~ o "la"o esquerno de I' neose np';lo, .que não votassem se- cio do paredão acima citada, e do

Ha n1Ui' o t ..·..,'J~o a.. 'F"+-rroo de 0':'1'" ... -.' _ .. I •• .: ...... , \ '1 tI' u eleil'· nlent '1'1' a Ii . 'd' d 't be1 " t""lei d .. ""'." '''.: .:'" ""~'11 (I oP'a de frente uma dnssas me. um e el. q e \'a e I. aao eSCjuerco, on e alll a ml1l o 111e qun quer, o. IV a <;',?O:',~:C~ ~l~'~,:,a, 1'~0\';~2IT'IS ~l\,ament.tüs:' ,~l() m~~mo th·:1\.· ~õdas as liberdades. e direitos 13e pod~ria. entl'incheirar. como épela n~cc!~"dac,: de "..m... lil o ClU"O J ""d" f'. '. I . ·.1 cOllfendos. ao povo braSIleiro por 2\.1:l.lmuito facil se Vel'lflCal'. pelo exame~ll.!V~.'sltál·dlO Qth'l al')ra~eJ..,.n.lllnl·\'I,(dl,ell ~;;~~C.Sa'ill;iS q~~ 11;~~1';~ ~ ~~.l~~e~~ iCarta Magna; pé.la Constituição. E p:sterior do. leeal: põ'·se a atirurQar ..om esemueIl10 a lh1l11a ,. , • ,.." nu e"tava com o povo d suo. terra " .' I sn o 'da 1 di e .fls' . I d 1"die e já várias \'P.- do lecal onde fôra armadQ o pa-!" e ~, . a , soore o 11C. 1 , e am . el1 r çao~~~ j;~:~;cm~id~e da~a :l situadO' cÍe bnquc. e de qucm olhasse de frellte"1 tanto par~_ a "Ido. qu~.nlo mesmo, e 1ao, palan.que. . .ail0rmalid',de. poiítica por.que todo!'; osl E.'r:! .dê3f>e m.e.,mo lado, que estava se. Jsto to.se .necesslU lO, mesmo n.a I' E preelso acCt;tuar 0. fa to 111lpar­tlrasileiros télll pasm::lo, tenho, ent,'e-: ;\1.0;:losta n eseada 'Iue o serl'ia, 'jus-! hora, da .:norte. n' .. tall~e de que ClllCO mmut{)g a11:t~s,t3nto,ultknaplE-nte sido. pr!!:ílllHla-1 tallll'nte o lado do qu.ql começaraml 5.,.- .l1:eu co!,:"a ea.~~dcl)l]c~ .~e 111an~ cheg~do ao l,ccal do com~clo.mente contrlrlacl0. nas ,,~p!raçoes que os dispares. como virá a s~ber V. I med.ema. O!lda~,.. A1l1bIO~io, pre':-Io 81.. PedlO. PemaI, Dl'!?utadQ pC!O?Ossa fazer pUl'fl a minha Naçâo. pC-j Excelência. '. Idente. do D,retollo CentIal de E-:'

I'PartJdo SOe!al Progre.:;slsta, .razao

JGS frequentes come~1tál'los de notl- Haviam dito todos ê,,,'es oradores. ,t,~d~ntes que: t;leSmo ~nte~ de Im· pela qual r:ao lhe~~d:ram t~l'ar odas que t~llho recebldo. de que todos I em essênc:a, o scguint.e. ineluso oI~.lar .~ su~ olaçao: a te~e. ~es.de l~gomalldato.. como ~. -"x. sa~, ~ queos comic!o.~ públicos q~le s~ inte.n~mlll Coronel Aleneastro Guimarães e que ":lteIl.~mplda,,, POI aq~ela _~s PIO' de f~to e COUlUlll;ta, mas nao. eca­l'E-allzar nesta i<:r:ra. sao slStematlCo.-j mais tal'de o lneu cunhado. a quem I \oca~~o do [ale malS ::,lto abaIXO Ch01'10 louco. para ser caçado a bala.mente diosolvido$ 11. bala, pela polcm, mals longnmentl' adiante me referi.l referlüll (sera porque el.e era um por uma pol'cia desvairada. c assas­ellt;dade que ceverla., cntretal1w. ser Irei, .que era o locutor encal'l'egada I estud:mte?:. " que pmsut:'d !!ssa gen- :sina, não :servindo isso a~olutamell­destinada a m~.:t~r :l c[ll~a, ~ segtt- elaaprescutação dos oradores Que Ite da. POIIWl, .d.o que seja um estu- te de pretexto, ~ra Justlflcar .u sua.rança. o l'espel"o~ e a tl'UlqUlJid.lcle ..!se .sUC:ldimn, te."e ocoa~i:io de me 1'e- dante. Upl bIcho ou uma barata, I:leol:sclente. desPlldora.da e :s0<!;; e>;­d€ntl·o desta Nnr-ao. lo.t'-.rIJ~ls che"'uel só no local do' Muitos ja del'1'umaram ° seu prO· pel'llllça, de receber mais um bene-

Assim sendo, e por vel.1el'~l' ;11'0- co~t:~io • só a,(t :fim da oracão do Illl'iO sangue por ll1'la Naç~o, reg-:;u:do phícito de seus chefes. p,ue, até pro­fundamente a terra que ·me v;lu nas-j Deput~do Beniclo Fontenelle,· a, ]larnuqueles que de.. futuro nela va cabal. el'ldel1te e indiscutível. :<.S.cer, e decldido a ~i:'ar a llll1!l') e 1." _ O Coronel Alencastl'o Gui- vct;h~m a nascei', !!. pal'll. aqueles sim como V. Ex. a. e o Presidentede . uma ~e~ por tooas, o Que. lia- maráes, dizendo que aquele conticio propl'los que. :<cei~no~ qualquer a~- do pa 's, são seus co-reS)lOllsliv~isvma de "eld:l~~ nessese~me~ltarl?.s' se aC:'lava illic~ e tinlla sido pro. Ijetli. colocaçu~,. nao tem a clevaçao nestas miseráveL~ chacinas. e 'queé. qUe. 1?~r ocasla~ da real~,:,I~ao d~- moV.ldo segundo o'Pl'.Ograma da LigaImúJ'al neee.:ssarla., parn. sabe.r o que. ultimamente Vem ocorrendo 1'1.estase con;'c~o. para ele me duigl, a fl~ Brasileira de Defesa das Liberdades quer dlzeI' ser estudante aSSllU C'J1l10 Naçiío. " .cie :l~SIStlr a todo o seu deseDrOlat· Democrátieas, paxa lutar por !!Ssas eu. por exemplo: - e d~ qUe me Dr- E ante,5 de se ir mais. adialltt, e

Pala_ o bom entendlme~to. des a mesmas liberciades repelindo não só gulho -. que Já o deuamel. para· se refutar as insllluações enal'1'açao, e yerffita 10tltZ;Çll~vd~ a extinta lei de s'egurançanacional . .Em SU9.5 palavras Ilroferidas fo!'~e 0 prel1tens:osas e rôtas justlficatim.<V: Ex.", no oca e. pa co e de nefallda. memória CdlllO a quê energicamente, e proferindo-as aínda dessa. mesma pol'cia. para êsses ato;ClS ,acontecime~~os, aun\Cl. dlnclllo'e °I presentemente se tinh~ em vista im- luais alto mesmo, ccmo o queriam de depred.ação cínica. deslamda, ml­esbógD topogl'af1C~ " ; tO a t ~~ POl' à Naçâo llLl'avés de seu Parla- aqueles soêses e abjetospl'ovoeadores serável e vandálle.a, de que a praçatensa:;. que percolI:: ~s emun la? mento eom~ indiglla e impossivel policiais. que na sombra do. noite, Se encontrava cheia de con1l1l1ist:l~c:U.!?.l'mPI~te, como tJ~ disseti os ,a~~l1:1 de seI: a.dmltÚ:Ja, por um povo C011S- !!scon~ldos ~trã.s ele ~ll1a já. decan." (c que pOl.tan.to era precis.o. atirar',t.emlentos que en ao se ese.lI ,a .ciente. de seus direitos. assim como. tada. Impullldade a s, eonlel'lda pc" manda li verdade que 5e diga qll~rmn. também, de seus deveres e Obl'inu- los diretamente respollsáveis pelos no palanque. se bem que' 11ão fôssem

Ne'5e mesmo e.sbôço todos os meus coes. o seus ãtos, assim cemo V. Exx.", e nem esses nem os demais que estl-mo\'imentos de _cbseryadol' que fui .. 2. a _ O Deputado 'Benicio FOll- mesmo o Chefe. desta .Naçã~. seus vessem onde. estivesselll e ainda mai~dêsses fatos, estao a~smalados a Un- tenelle teve palavras tão ulodel'adas. SUpel'lOres. em luel'arqula, beleguillS nUl11a reUl1lao pacffiea como aquela.til. vei'n1elha, e os de:nais aconteci- que nem sequer eu me lelllbrode~ dcsmorali7.ados, escusos e dcsclassi· onde todo o. cidadão pode exel'eerJl1entos ImpOl'tantes a, situa1', tam- las (mesmo pOl'Que, como eu já disse'l ficados, e que Se- diverLcll1 eI? cI:.a. os seus direi.tos c:Vi~o:s (~anto assimbem marcados com o :sllubcllsmo ne- cheguei quase ao fim da Dl'ação cmal' o jl~VO, para o qual nao dao. que. tOdo? .eles. ate 11~J'7 pos-suemCessál·io. dêste Qrador). . Ic 11em eslao dlSPOStcs a dar nenhuo o lIvre direIto QO excrclclO do VOto

........... , ... , .. , .. , ....... '.... 3." _ O Vereador Breno 'sn"eira, ma garantia e proteção, - isso é. ól'ntl'O desta Nação, embora: a me~-Como bem salJe V. Ex.", fica a o mesmo em caráter de Vice-Pre- ll1}to -, e que dentro em PO?Co ma lhes llaja cassado, CIS mandatos

Esp.lanada d~ .Castelo, local oude :lo. sIde11te do. Centl'o de EstudOs e De_llr.'am dese:,:cadear a. chacll1a nu.s;:- de ~eus repr~~entantes).. cachol'l'c~pohcja perl11JtJu e garantiu espon-I f'~3a do Petróleo e do. Economia No.. l'al'el, que Jll estava toda de antclIll'.O loucos como Ja dIsse, para. se:'i:'illtâneamente. a .realização desse cO~í-1 c:~l1al, (~:::isa qtte Nels'Ou ROC. ~:-."l1~t ]):-epar~da, como V. Ex.~ verá•. ana-c~çaClOs. pO.r nenhuma paleia que secio (garantla contra quem! '!). fIca 11llO quel' que se debi\tR, c nem seu ltzo\.t "anos aspeetos da vlda soeml da presa, em luga~' nenhum do mundo.em frente e à esque:'da da fachadaagêl..t" diplomático, cecil Bm'ê, ele- Nação,. entre cs quais !\ termenda desde ~ue hnJa lugar sentiment03<lo. Ministério da Fazenda, e preCi o

l

1 m'!nto Jllt~gl.':Jnte da Delegacia de mOl'tah~ade infantil. qUe ava.ssala o. de . dign:dade., humanidade e .. algumasamente adiante da larga praça do Ol'delll Pol~tica e social, dir;gida. paJs, tl'agica e dolorosamente~ sobre· ~1V1ltzaçao, pouca que seja mesmo,Expedicionârio. pelo Deleg'l'o Fre:iegar :Martills, tudo em cidades do Norte dê6te. a bala, como fazia aquela malta de

:A q rd do monumento eri~ido presente ao comedo, e que se en-pa's, e que. rE;~letialll, .apenas. cemo rnalfeitcI'es desvairados e al~cin:tdo~,es ye a 'o B"al cO e deuemi carregou cie seu policiamento, não mero e IlmltaOlSSSJ1ll0 mdJCe daqUilo manda a vE.'rdade que se diga que,

llfhBarao do ~esm'o 1 d~ frent~nol qUer e nem admite taml:iém), que: que se encontrava em todo ° pO'IO, no palanque, estavam presentes ape­f. a Pn;r;;s o l'óximo 'ao mesmo' e a I aquele comício llavia sido ,'eaJizado, desde os seus mais jovens aos seus nas do E.'xt;nto P'lrtido Comunista;der,ço t Pd onde' termina dit~ Inão só ]lal'a repelir energia e di:;lla- mais velhos componentes, estranha- um deles era Pedro Pomar, ali re­E~~lal1~~~se ~omeça o paredão dei' mente o. mapobra p.olitica, .que vi. va, entretanto, e pr?fundamente, Cjuc cem-cl.1eg·ado, .~ mero visitante. ao

d' . li . it o seL1S fundos sava a eoerçao de toda a liberdade e~ lugar de s~ dedlcar de uma ma- que Vl e Ilotel, e que pelo que eelpe. l~,. dque ~e~s' S que dá para publiea. e .política de todos os 'órgãos nelra frontal a solução des~as ques- agorn, segundo afirmações categó-en.. o a a ~~r'c '~dia éOllde foi I de imprensa da. Nação, assim como tões, o Govêmo cuidasse de prCeLU'ar l'icas e capazes dos elementos pro­:ri~~~ ~a P:f~~1q~eO e situado ainda I de todos os bl'asilelros, através dessa fazer passar, na Câmara, e 110 Se- motores do conüio; c que mesmo na

· ;csmo maIs par'a os fundos 'dessa I Lei C;lJe se pretendia impor ao pais ( n~do Fedcr~l, lIma coisa tão abs~- Cf!.mara. t~\'eram ocasiiio de já o~splanad~ do que para a frente, deIc0I!l0. ta~bem lutar, .e de mane:ra ltll~mmte lllCaiJaz de dar soluça0 dec1arl!l', nao estav:! C! ~r. Pedro Pc­molde istCl a permitir ao povo, um cnergl;a,. ~.ualme11te, pela' sa~vaguar-,a es~es Drobl~mas ;odos, com.o aque: mal', ll1S'1;i~o« pal'a fa.~r, c, lU:S,11':0largo confol1;ável espaço diante da, .u.o, oozo'. ~osse e ctom:nJo,do ia lel ~ue se .teimaHI em queler clla que o cst,\ e.."e, isto 11UO ~m I,lznodêle e . petroleo bramle)J'o pelos I)Tõprlos mar ue "LeI de Segurança Nncio- paI'a semelhante ato vl1ndalleo,poi:;

. brasileiros, através da Nação, coisa nal", Por isto ero. obrigação de além -de possUIr todos 05 seus dlrci·:No local existem :linda algumas que estava altamente ameaçada pelo todos os brasiell'os .que de fato ve- tos c:vlcos, inalianáveis. e inatacá­

touceiras. ol'l1amentais. esp'arsas .e Estatuto do Petróleo, de feição e· jns- nerassem. a sua Pátr.ia, l'epelir essa veis,. pela própria Constituição, pelasperdidas pelo tel'l'euo, uma das quaIS pll'açiío niõldamente "rockeffeJetrla· lei que, em lugar de lile assegurar lelsdestaNação, como. f,/Unlquel' ou·'Velo a servir de abrigo e antepaI'o na", e da '~Standard Oi! Company ° direito de viver e lutal' pOI' sua t1'O comunista, ou coma qualquer 'ou-

· a um ferido. e a ,um popular, que of mundo inteiro", .que, êsse iltdlví~ Nação. antes pelo oontrârio. lhe ti- tro cidadão. seu, pois inclusÍ\'e· ))0­logo 110 in!ciodo tll'oteio ai foi aOa·duo sem pátria e sem escrúpulos, rl4va todos os direItos e liberdades dem .votal· e s.er votados, poiir o quetido, como <lescrev~rei,' quer e alllblciona, de qualquer moQo, legais qlle possuiam. e as. ,qUais é foi posto na .ileç'allclade- .foio. seu

O local em questat> se achava todo. e por qualquer llreço. lr..clusive_ . que ·a'.ndalhes as..<eglll'avam o. am- Pn1'lldo, nlas não.os .seus . d!l:eit05.bas..tar.l.te....e. prQ.lusam....en.te ... ilumin... 1l~O. 'I sue.l'l':\se... mz"obras pol.:ticas quais- ,'IJ!ente PI..':11'r.fo,a. qua1lluer ato tiia-Cl1(lCO.5,.. co.. is.a que V,. Ex,.., e.o.mo. .M1~

· por '.lUllIl- lnBtalaçlio elétrica ali feita quer que Iôssem, desde que elas su- do!' que fôs.se ainda hoje j)osslvel, nistro da .Justiça .. multo .bem .ilODI.~..e"g,re~~~.e~t~,..lIarB·omesmo. bordinem os povos das Naçóesque.fol·a·da vigéncla·d~so. leinefanda;.\preen,de,·êl.e alndo. Po.5SUi o'seu m.a~~

," _. ·.:~':·,',,,:~;;;~'~:,~-,~~::·;~~';;~;S~~.;2',:~!i:~'''·'- -,: "~.'~,,' ~'~.r,,_.:l.,,;._'l. ' ,', '" :,:~:,',i~.'~~i"t;:01q,:~~gy:i\h~;j;~i~Eº~~{;:;;r~;7~,::j'~i~~:,':~'~E~.~

Guarta-feim 7 OIARiO DO CONa~ESSO NACIONAL Dezembro de 1949 12889.

iaLo de deplltadõ desta Nação, e Haviam faladü depois do deputado los seus 1'evólveres. um pOjJuJar J/l.ll'ciais também, o que culminou no;<)mo La!,. dentro de uma t.erra que Benicio Fontellcl~e, o Exmo. 81'. dou· : balcado. numa das coxas. 'espancamento e no aswssinato de;e :'cspclta, e t~r:ha um m.llllmO ~le tor Breno D, Silveira, vcreador pela A bala Que straçalhura a. roupa, Zélia Magalhães, seguido do maislecencia necessano pm'a vlver,nuo UDN c Vice-Presidentc do Centro de e lhe fizer" um sulco fundo, e aher- bárbaro espancamento possível, na.l)ode ser at;íngldo nas ll11unidades Estudos c Defesa do PeLrólco e da to. lias cnrnes. . llessoa ele seu marído, e do que tudo~('g.ais dc quc fEoza, sob 'pena de, EC(ll1omia Naciollal, jlresidido pelo Ao seu lado se abrigava um po·1 Ú:i testemUllha ocular, inclusive, pois'aqueles..que .estao _de acordo com EX1110, Sr. Senador Matllias Olim;yjo pular, procurando mlüto mal evital' nesse 111êsmo bonde, também eu mc·,:sta ao~eta ~gressao, desCereln ~o Ex.' Sra. Da, Nuta Bartlett James,', ser, atingido por outl'OS disparos, que enc~ll1tI.'c,va, ~vacu.. ando dêsse meslUOll1al~ balxo. n:vel de desmorallzaçao Isuplente de senador. pela UDN o o meu abandono do local dessas cc- I nloClo, ° ~Oll1lCIO. .!,osslvel. e 1l1cluso porque neste pals, Imeu colega de medicína. Presidente l"lS, não cessaram mais, o qu~ fa-I Mas. l1ao anteclpamosOs fatos.11"'0 existe a pen:~ de morte', Deus Ido Dil'etório Central de Estudantes, ziam êstes àitos elementos, a. peque- r'oi PI:edSO. dizer-lbes que aqueleslouvado. e se existisse neste pa:s Olidair Ambrósio, o qual ao comeca!' nbsilU:1 distância. que a.'i.';lln atiravam, atirariam 'emI elo que Deus nos defende, npesar a falar, ti\'cram início as escassas Bs.'e popular, honra sej(l feita, ao cIma de qllalqu€r bandeira, ou de:Ie parecer selO para isso que somos provocações, apcnas verbais, partidas humilde simples povo de minb,:J, Na-I qUoJ.!lJuer outra coi,::!, Jlor mais sa-.cvadcsj, scria aplicável só após jul- do grupo ciLado como al:tor dos dis- çfio, não abandonou, até ellguanto c graou. que fosse. .!:lmenLo regular em Tribunal, .ou pUl'US, e. Cjuc so encontrava ã osqucr-I pude ver, o seu e0mjJanh~Íl'0 il:t-I A 1,SO que se lhes dL~se, al~uns l11Ris)') menos om arremedo de Tribunal, da c atras dos populares que assistiam lendo. llonc1erados, assim comprecndendo,: não a lo! de Lyncl1, aplicada por ao comício, entre os quais na primei- II E nEm se àiga Que éstes de.\ord~l-I com€çaram a atender. ..1111 bando de gang·uesleres sem os- ra fila, c ao lado da escada, esLava l'OS assassines, não pertenciam à po.. Nes~a aU.ura, começou também a~rúpula, de~autorizadOs. e sanguinú- cu, .com o grote.s~o e acanalhado "fale llic:a, pois OS p()lícias especiais, Que I BOa!'.u. .s~rela, C.I0 Pl'1O"lro choque darios, vandálicamentc. Imais aUo",.. c acabava de fa.lar o [,OS [1011COS, inv,adianl o local da~ CC-I l~olICla espeCial, que do local se apro-

E o outro era pura e simplesmen- Il,lrofessor Hcllo Gomes, quando s~ deu ~as, com eles r,1Jsolut~'meme nao sc: xlInava" ' .te o meu próprio cunhado Henrique esse :ltcntado desumano e vandalico. ,·1l1CCmoétavam, .delxanÚo-os. na malS I LembHll-:clO ao )lovo o novo perIgo

.

Mil'andU. homem. correto 'e bom 0. Eran.1 o.s citados dois. únicos co.muo I ab301uta liberda:le, e .faCilida.de., lXl1':1 I que. se aVJslnh~\Va, e éste o compre"l'fetiva ~o palallQue. e que 01' sua l1!stas .em cima do palanquc, e que fazerem o quc quize~"em, _ . el:Qend~ perfeltamellL~,. c?meça:'am a~rópria auto-critica e sens~ ~a "eo_ llaO veJo._ conlo 11em entendo, jmLifi· I Nessa altul"a, e antes Que estes ul- e1acua~ ,o 10-0(11, se dmgmdo, mansa!idade dado o momento illsc u?o· e;l cassem Lao brutal chacina, avndáliCa! limos policiais, aparecessem no. 10-, e pac:flcamenLe, após tO·do aquêiequ~ Cfetll'amente vivemes e~'a' ape- a.gressp.o, de uma, m~ltidão, que pac.í- cnl onde se desenrolava~ ésscs a~on-I va12d::11~mo, .,)ara os lados d'l r~a danas o locutol' d 'om:' ' • fICa, 1l1.cle.fesa e mtcu'a,mente confia- tecimC"ntos, . decidi subir ao palan- Ml.>ell~ordla,tando os I'ários ';;'aâor~lo, I:pr~~_ da, aSSlStla a l!m 5011l1Cio 'pl'omovido IQue, onde tmha amIgos e pnrentes,! Entlementes, o grupo que eslavacediam Jlal'll falar. ,ql S ~or uma Assoclaçao lega!lzada, que a ver do alto o qUe se pas~ava, pms 1ll~, tablado, vendo .o, p.o1'0 Se _dlsper-

Aceitara essa funcão '-t d tinha o seu pl'Dgrama em boa ordem era efetivamente o meu obJetIVO. t.a• t.odo~(lqUela dlreçao, e nao sen-la.;; e a d .. 1!1~ a o pe- e boa forma. e seus promotores eram Em cima do mesmo, ainda com oc-lll1dO maIS a re'j)ol1Sabilldad~ do" p s,so: s e seu ~OnheCll11entoque pessoas fidedignas e pootas acima de .tiros que de modo algum cessaram, seu dcstmo lhe pesar sôbre os õm­?~f~~1Cl am o comlcio, e apt'!'at da quaisquer su.speitas. inclusiv epelas (0;0 que vim o. sabar, partido da- bl'OS, pellSou também em cuidar de~m~t.lllCl~ apre~entada por minha cínicas declarações, das próprias auto- quêlcs que mais tarde desarmaram o SI..mesmo, e encetar li sUa. própria, a.,. e sUa esposa, _ Iridades responsáveis, pelos atos da-l palanque, e através de tel'Ceiros, -as I· l'etlrada, ..r o "~upo .que con:eç.ou a faze-lo se queles que tão covarde e degr.ad.an- .táb.ua.;; que estavam voltadas Ilt1.l'nTodos em to!'no do Coronel AJen­j 1.':>p~.n la amda m:;lls para a. esquerda temente, levaram a efeito essa agres- I baixo do mesmo, háma.fs ou menos castro GUlmaraes, se plLSeram em,,; alta touceira, mteiramente des~a- . são, ' dois metros do solo, que era sua al- marcha, dcsce,ll~q as escadas do pa­:~ldo .do .c,onjunta popular, que asslS- No primeiro instante que se seguiu tura, estavam tôdas marcadas, pelos I lanq~e, se. dll'lgllldo em direção a,Ia l~l:el!ame!lte desa.rmado, canJo a êsse tiroteio co....arde e bl'utal, es. vários projetéis, que as atingiram)., Avemda RIO Branco,y. Ex, tRmbém, sabera, pelos acon- t~beleceu-se o natural estado de pã- me pus a examinar tudo o clue se I ~ cenas. Que daqui em diante VOU~.eclmento" que 'o unarrar, ao coml- mco, naquela. pequena e inteimmente llasSa.Vd. nanar, me foram depois contadas pc_.10, .._ . .. indefesa· multidão, assim. (l(lvardemen-l Entregues. à faina de acalmar a 110 meu colega Olidair Alnbr6sío, que,Pela eXLensao. volume das dellCa1'- te atacada pelas s.Ua.s próprias. cos'. multidão indignada, e que se 1.'efugía- fizera parte ,do gl'UPO. .do Corollel~(lli que se b'1.1CedJam, êsle grupo c1evJa tas, . va do outro lado do palanque, opõsto .Alencastro GUImarães, e do qual fa­,e cO,mp~r seguramente, de. uns dez Sem saber ao certo o qUe se pas- àquele onde começara. êsse massa- 2la pane. também um ferido, r,1ui!­~ doze .!tridarose. sem duvida ne· sava, e com alguns de seus element06cre,estavam votadoo todos os ora- I le Que ~ol:a ferido u bala na cõxa,nhuma, ~ todos reunidos em um con· Já também feridos pelo chão ,essa llol'es do comiclo e 05 que lá e,stal'a.m .logo no l11~cio dos disparos, e que seuJunto destacado da multidão, que a.s~ multidão, e eu co meIa, ínclusive,' se. Inclusive simples manipuIadOl'cs dos C?mpanhelr9, o pOjlull.'lr que pel'to~lI5tla .despreocupada ao. comida. a, pôs em j)iinico; correu para o lado apluelhos elétl'lcOil, não havendo um dele se abrlgal'a n,a touceil'u descri­.ua "e.~qtle:da, .e em sUas costas. loposto ?nde se desencadeava seme- só que houves;e desertado dêSse llas- ta, o lev8;va ,110S ombros, postel'ÍOl"-. Sl,uava ~~ esse lVUpo. à esquêrda lhantetiroteio. . to hI>Il1·c.do. heróico e glorioso, l~el1te, pala CIma. do palanque, ao oe~essa}Ou.celra,. e proldmo ao inicio do .. E corri,. ainda e também por me Esse povo. por sua vez se mantí- ',er. fazer o mesmo, .. achando qUe os.paredao Já.assmalado, que princlpan- lembrai' de um ataque semelhante que nh:l. à altura: daquêles que a êles se SIm o seu cO,!11panheiro ferido tel'ia~o em decllve, cantoma os fundOll da. a policia. especial de São Paulo, fi- dirigiam, nessa tarefa. de o acalmar'l1nelhOr proleçao, e que até o fim nãoEsplanada, pela rua M.lserlcórclia, ter. zera contra os estudantes desarma- e se bem que indiguinado com o tl- o abal1do~ou, e relato que o niesmolllmando por alcançar de novo, pelo dos, até pal'a dentro dos portóes da roteio. que () massacrava, não queria me autol'lzou Inteiramente & rilve­uutro lado, os fundo.! do monumento FaCUldade de Medicina, com três abandonar o local, não .qlierendo per- l~r. No palanque só .ficamos eu, queOI Rio Branco, . carros blindados, vOl1Útando fogo de miti! que ê&sc ato cívIco, pudessc ser el~ mais 1.!1l1 curioso que outra coisa.

Chegara eu ao locál, com essa dis- : suas armas autolllãticas, do que. re- assim desfcito, e tão brutalmente In- ~olShf~a la pal'a_ ver' os fatos,e meuIlOSlcâo mall5 O~l menos às 7 horas da Isultou ficar um bom nlÍJ1lero desses terrompido. a,n .a o, que nao saíra COm a co-noite,'~ após'Já inlclado que estava l'apazes estendidos e sem vida no Mas as ponderações do bem escla- mlssao.. 'o comício, apezar de, entretanto mal'. chão (é para o que servem também recido Coronel Napoleão cic Alencas- ca~~ s~r .o g~upo do Coronel Alen­cada para as 6 hol'as. los estudantes. como o resto do povo tro Guimarães, e pl'om~tC>r do .co- o ulmam,es,:t uns des metros

Ele não pudera ter mlcio mais cedo bra.'3iIeil'o. submisso e desarmado, e micio, se faziam sentir atr~'lés de gg ~ala~ue, fOI cercado por um gl'U­...0 que eu acredito, dada. a intranqui~ que, aceita todos os atos do~ ~eus tão miserável e. degl'ada~te espeta- de f e .po Cl~ .)specla,l, armado.s todosIidnde Que já. reina na Capital da mUltas vezes elesaprledados, crlnll11O- culo, para. tôda uma Naçao. cl!' llSás m! lt~hado1as, grupo que oRepública por ocasião da realização soso e irrespol1.slÍveis dirigentes, sem - Não adianta, dizia êle, vocêS Cllil ou o mente. .de qualtjúer comicJ.o ou l11anífestnção um3; censura posterior a éles .siquer, pretenderem continuar aqui, porque. toC~u~o o cerco fosse mU1to estreI­jlúbllca, e implantada pela própria e allldn os recebelldo ele bom grado !lles (os qUe ha\'iaul tão covardemen- dan~l ri:ecess~'lo que. o seu COman­polícia, como V. Ex," verificará. de nova, 110 ~ecCSS(l do seu bom e te iniciado os disparos), os vão mas- dist'n . es o 'er....as5\", para guardar

generoso coraçao, D.pesar de· todos os sacrar. a ela, ..Ao chegar já hayía terminado de seus crimes e desmandos. -Eu vi tudo e vou pro\'idenciar ~r~ êsse o, proprlo. comandante 'ela

[alar o. promator des.~te ato,_ Coronel Passado o pllmelda installte de na~ imediatamente, Ce se bem o disse, Pallcla EspeCIal, major Claraz.Napoleao Alencastro Ciuímaraes e jâ ·tul'alconrusão e C01'l·el'la. e aO ver .ainda melhor o fêz, inelo imediata- Dando-se a, co~hecer, o Coronelü s~lcedia 11a trlbtma, p Deputado pelo que os di.'>paros el'am de revólveres, mente após às autoridades 'competen- Alel1c~tro Gunnaraes lhe disse. ,P. T. B" Sr, Benido Fontenelle. decidí ....oltar ao meu primeir opôsto; U!s, e passando também, imediata- Va amos a~ab:ll' com essa c~acJll[\.

Durante uma meia :hora tudo. cor- para beber o cálice elaq,uele revoltan- mente, um. telegrama de protsto a ~~~ca.bãal com esse. assasslllato.rcu na mais absoluta. normalidade, "te, e abjeto e.spetâculo, isso, ao Presidente desta No.ção). n o pode contUluar,:o:no que dentro dc um pais civiliza- .A prMa se encontrava. ainda e sem. -Nem tudo. está pCl'dielo. .,... Ao que retrucou o Major Olal'az,do, e com tôdaS as liberdades const!- pre, e como até o fim continuou pro- . . -.>\inda existem remédios para. o Sr C~i-!lnel,~ ~" n-:e ~escUlpe, masLucionais garantidas. flLSamente iluminada llermitindo isto, l' .' ao p er .sarr "aqUI. O Sr.

Mas em pouco começaria a selva- àqueles que· a't..iravam .ver -tôda a sua . Mas o povo queria mesmo dal' UlUa. ~i~~lSa~ ficar aquI agual'dalldo pro­gem e grote.sca ~hacina, pois os ÍllSo- elCtellSãa, tudo o() que resultnva de demonstração do grâu, e da. quaIt- deenL' po(rque o Sr. está cercadopitados, até, entao, e relelS beleguics, sens próprios atos. . dade de seu civismo, to ca:,~l!S ~e era. o grupo descri-da Delegneia de Ordem Polltlca e Verdade é que o po....obrasUeiro ali Queria sair I\<l men<>s COm uma. ,POI m:m aClma, ac!'escido do.s Dla-Social, Quadro ao qual pertence. um reunido naquela pl'aça, esteve sabelldo bandeira :Brasileira.,. desfralda.da e ~~P~Ol~p~: . ~paàe1hos el~1eios,SI'. Ceci! Boré, ao que lSe diz até, que estava sendo llliseràvelmente traí- abel'la, em gI.'UPO compacto, e pela ferid ..1' o comptl lC 1'0~om Cal'átcr c fôrça. de representante do· e chacinado, pellloS próprias autori- frente. em direção à Avenida RiO falca~o q~~ ~e~~lab~d~~~t,e de:­diplomático, para ingerir no panora- dades constituidas de sua. Nação, e :Branco.. - PelÜ"p·,· o, . ra. e ema político brasilelro,_e IP'ote.sçamen- .que os, tillham induzido, com sua. Nlio épossivel jamais sab~r. o que tav~ JU~lf:'l. que ja. nele não es-te, como terel oCMiao, tambem, de pretendida. e simulada. pernllsslio, a. tel1(L sido mais nefnsto. A essa illSilluação degradantemostraI' com fatos passados, a Vossa êsse comício compal'eceram, ahlda Se e.ssa, marcha assim em grupo COl'ollel l'esponeleu ã. altura ecômgEl',n, embora, sem ao menos, apal'en- Que como mentiro.so pretexto, ele SUl!; compacto para a A....ell1da. Rio Bran- devia· ,te. contato direto, co .mo presente co· fln~da, jactanciosa e menth'osa pro- co, ou se a retirada, como· o vler9,m - Eu não vou sair?! Eu vou sair e1l1lcio, mas que paI' eles influiu, am· tecão, ' ao .fazer. pelos f)ludos da PraçQ.,pelA. Já! . .'tln, poderosamente, nesta nl1nhll pre· VoUando ao local da· cena, vi caido l'Ua .da. Misericordia., aonde apanha.- - E.. têln. m:ris' Ull1a coll5a' eu'saiosen'te decLsll.o de tudo verificar, como na touceira próximo à esca.da de aces- ram um bonde da 11Dha ·36", que ao enl cima de 1l1inhIls prenas' Porque &1V, Ex.' verá, c;hacina.grotesca. que liO ao palanque, e elltre êste, e o grupo cheglll' à PI'aça 15, apinhado de lten-. eu niosail: emciula de minhas per-&lSesreles beleguina da Ordem Po- de .atlradores, que .brandia. empu- te tôda trueulentemente esboreloa- nas; ~ó morto. .. • .lltIca • SOCial, i.m Inlcla.r dentro de nhavam e .detonava,; com tôda Im- da. e,a.t~l'ada, ·por elemei\toa .;la ilC>-~ Ai () que vocês precisam retirar',!!!!!!!P..Jm~ p.~~._e_OI!~~~a desprClOCu~a~lio, lieIa. ch'll, secundacla por. out1'os llO- daqul,énl'eu Cnda\'.el'

12890. ~llarta-feira 7= :X,

OIARIO DO CONGRESSO NACIO~l,'.L Dezembro de 19~ 9

E dirigindo-se'a (,Ies, mandou, No momento em qu.e o apanhei, êle ll1al'l'ar mais nada com uma fria ~ sua exclUSiva, cOlllpleta, plena c ab-- Abram aIns, d~u pal'tida, tmnqÜilo. seqüência. porque ultra- .~oluta responsabilldade. tudo o qUIE voltando-se para o grupo que o N~ssa altura, e atl"lb de mim mais passa tudo aquilo que uma nlentali- néle veio a. OCOrreI'. como ooorr""u) ..

acompanhava, disse simplesmente, ninguém pegou ('sse bonàe. estando dade aco,~tU1l1l1da com cel'to padl'50, Chama-se êsse individuo Fral1cisco- Sin:am-me, eu em sua el1l1'evin, e l1ll parte fina1. relativo qUe .eja, de decênc:iil. p(1de Ferreira, vulgo ProcopIC;ho, sendo qUI!E fol- assim q.ue êles' evacual'am OI vi o choqu2 da policia especlal, daI' conceber, êsse auto de reconhecimento já lá ~e

local do comido, marcha I'é na dircção em que vlel"!, Ai; cenas dese:ll'olada's foram as da ·encontl'lI lal'Mldo, panl todos os finsMelhor do que eu pcderão relatar· o que assiná-lo no e311õço incluso, isto mais abjeta, absolma, feroz e dcsu· daí elec{)l'I'cnte~,

esses acont~clmelltos, os próprios ele- é, dando \'olta pOI' um tel'l'cno baldio mana Crlleldad,o; que quem quer CjllC E, c·omo êssc individuo me é suma-menta., que fÓ1'am componentes dês- escondido ao paredão que limita a seja possa imaglna1', mente a2qucroso e nojento, peço a"~e grupo, Esplall!ld~, na rua da Mi"el'icól'dia, Muito mais dC.gradantes ainda GO V, Ex.", qUe requisite á vista (\0$

Enqnanto tudo isso l1aviamos fi- voltando em tiireçáo ao comêço da q\le uquelcs - até ogora já nal'r:lC!Rs, autos I'espee"vos 11 auto1';(k:le com-cada nos do's no .tablado, ma Santa Luzia ele onde vlel'u, e quo revelnram da part,e daqueles p~tent'~, como é de bll:l aÜ'il,uição, c

Eu ficara cn:'cl~ndo um c3bo ele- Ne.csa oensiflo, e J)Or não conh~eer que <\s )Jl'uticuram,a mais fria, rC'pc- rotina, ,trico, serviço que o :'a}l:lz en:'Hne;:(acio bem a top:Jgrafia do locu! ein ques- lente, abj-:t,~ e I'Cl'oltante certezü de O oU~J'O fato qur ,ne c!I'P!lluU intei­do 5t:tO fn.lnntc. m€ pedira; naquela trt.o, tire a imrJ1·e~·.sào qt:·::- &le recuara. impunidade, posslvel. , l'amcnte a nte:lçfio, qtl-: CU1U1il1GU canlocasião que fizef;:<·~. . Icem a intcnQiio de !lOS cerclll' em al- Ai a covardia, a ferocidade, o ban- o as,assinato de U1l1U senl1o:·a casada,

Dada a sua }ll'eoct:pac::fio, me :'011- 'gUIlI ponto mais abaixo,.· . e1iti"1l1o e o \'andali.smo cl'uel e frio, é cidadã br:hilelra, em uso e gú~O deda.l'izel com êle, c decidi e:Jrroiar o. I E. u,sim. t. ire a impressão de. qt1t Imais abjc.to jJo:;sll'el, ,.ti\'ernlll. opol'tU-1 seus direlto,i pollti~os, com a 1l1<1 vld~seu fio. 'alguma coi,a iminellõ2 estava para mdade de dar largas a bUa mlU, com- garantIda pela pollcla, desde que per-

E.stanclo eu de roupa clal'a, entre-' Cl::mtecel', pleta coesüo. mitira a realização dês.se comício, etanto, c· n50 quel"enào sUj~-la, atrn-I: O 1J~!Ide e"lava apinhado. _ Atiramm-,ie ê,ses el-ementos lit·e- também autoll1àticamente llor VO'.sa.z€i-me na tnr·,rn.. e élede mim se, E,.nar,dG p21:1 tra\'e.'suCosta V~· ralmellte sôore o bDnde obrigando os Excelência, qUe repl'estnta o Eetl su-:1f3S":t01J. segainào o. grupo. j .1i10, eu que c.H:nra ainda na ent.l'evia. :~c:uspns.::~gei1'o.s todos a déle de2ce- peri.or imedin. to, e em outra in5tánc~a.

Ai meu· ctllll1~clo medi",,: I ao pa,'.'fIr à al:\lra da rua Dnm Ma· rem a tircs, rapas, cace!adas, b~fctões ainda quer 111e pare<;:er que pele jll'Ó-~ - Jo,'gt', voce tome cuidado com R~ 1111181, vi lllna·porc':;o d'e pnpu]ares qu~ e cOl'onhadas, dJstnbuldos .toaos da pl'lo chefe do Execut1\'o,Pl'esldente dabalas: aba'xe-se, por qu~ a!l~da est1':o' iJ2:a Ti'a';~'''a Dom Mal1u"I, à mesma maneil'a l11ais larga. profu,a e g~ne- República, o Outl'O superiol'. em grauatir:lndo, . '~Esen:\;{leava, el1lUpor=-dos e acossa- rosa possiVel.' llierárClui~o, a V. Ex,", do qual V.

- Eu vou s3ir aqui, pelo fundo c l e1c·s a ti:'<:'S e a llGl11bas, que cheguei a Não viam em qUem atiravaD!. c ncm E",a é o ~ecretârio de confiança par"vou-me (mbo~"ai i Otl\'i1' CI11.~cu :':):'0 estampid-J, ·e...act1- com i5So se importa\'R,m, • a pasta da Justiça, POrquanto, estan-

- Até logo. , Iando 03 lt:!:~;)sc'·;\ E5:l1anada, tam- Atiravam, ao contrano, mesmo S:l- do todos soliàarizados nesses atos lJOfE assim o fêz. 'bêlll e ate ai p<1';;egul~o5 dé.';S'2 modo bre os passag·eir05. sem se 1mpOl'tal' um elo comum o único dessa cadeiaDe fáto estal'::m meEII10 atirandc' b,·tltal. . <\bsolutal11ente se os atingiam ou não, de l'esponsabilidade, sendo o 111l1'S alto

ainda, e não eram )loncas bulas, pois! Comou-me um l'etirante, que p.\.;- Do bonde todo, e de todos 0i pa.õsa- superior hierárquico da mesma, 'ãoatê a essa altura, o mC.';lJ1o grupo que'~al'a mais tarde pelo local, esta:.- o geiros que o SlllJ2rlotavam, '.0 miram l'esponsável quanto o mais inferior­iniciara :os - ôisj):\I'os, com li.que!a i mem10 i:l1pr~gn<\do ainda do cheiro ilesos tré.';, além do çOl1dutol', e do mente colocado IleSGa hiers.l'quia. porrniserã.vel salva inIcia.!, comim:a...a ai r.crc do :;:is lacr;mogénlo. motorneiro,..,., qualquer ato bom oU mau, USo oU abu­atiraI' :- ~1l1da em snl'''~s, sem ne-: E'am cV!':~:' seI' colhido, por algum ,. Eu; e nUl5 dOIS" que tel.mamos decl- "o do poder, que ê.ste último acasonhum llItulto elc se retl1m', : c,tilha~o de bcmba perdJda, e que aJdalUel1t~, em nele !iCal , \'Cnha a cOl\l,~ter e nem se alegue aqui

Mas cm lugar ce seguil' o Eeu COll-: ;mdes&e me atingir, saltél para den· Eu raclocinul'a, assIm. ,a ignorância do fato, pois ela ne,taselho, resolvi l'et"l'nr-me \'Ugarosamm-' tl"O da cabine do condutor. nela me :Bem, se. eu tenho de levar um tIrO, emergência não cabe, como justifica-te,. e a pé, pelas escadas do palanque: abrigando 111ell1or. . Ise eu tenho de l\Iorrer, maiS vale cu I til'a. dada a verdade de todo êss'~afora, • , , I O honde contint1ou o seu trajeto, i 1,""ar um ti!'o ~entado, de> que m0rrel' a:'gumento, e m,esmo porque. ·estoll

Impedido ce s<'gUlr o cammhoto- entrando enUio pe1:lrtla clapp, Icansado e ae lIngua de fora, aqUI agora explicando a V, E:c,·mado pelo grUl)O do COl'Onel.- pois oI Pclo S'2U per,'usso todo e pelas tra- E· as,im não houve uel111um daque· .como Ministm da Justiça,e. portanto.grupo. que contl::\l~Va a disparar dl.;;- vessa3 mais pr6:dmas à Esplanada do les ~ruculenros 1Y.lliciais, que mesmo ·como seeret>Í.rio diNto da con1iailça.so eVldel1tem~nle me impedia, tomeiiCast€lo, e que nela desembocava 5e Ise dIspusessem a. do mesmo me !lpear, do Chele do Exeoutivo desta NlI!;'ão.o,l'umo j)ara os lados do paredão queioul'lam <lS tiroS com que de,sa form:l ou ~equer l11e atll':lr, tudo.o que .se passou e que c<l1l10 Nf:n~1iza a pri:r.a, como V, E:ccia. PO-I acossa."a.11I os demais re.tiranres. qu~ I so .. at.iravam, e.sbordoavam•. mass~- está sendo apurada. .lndiS<:UtiVellll1en­dera acompanhar p~lo esboço inclu-, ainda nelas se encontravam, eravam. e depredavam, aqueles .pro- te 110 inquérito. - e que continua _EO, seguindo fi linha de tinta verme-I Até que .:Ifinal tudo passou, e pare- 1lrios que se apressal'a~ a, atende-los, apesar dis.;o tudo, a ~er de sua com-'lha, que, como já di'.se, marca o ce\lentl'ar em calma final, e 'assim Iem sua truculenta ex!gencJa,. pleta e inteira I'espollsabilidade comopercurso p~)J' n;im feito, em toda a foi indo em direção à Praça 15. onde Vou relatal: 0Ii fatoo c~mo de, uma Chefe da Pasta d~ JustiÇ.a. a quem:sua ex.tençao. Idevia desembocar. forma ~eral, eles mais se lmpreSSloua- está entregue a vida, a SeAllrança e a

Durame todo êle até, ~ pared~o,I Pa.%~u-se o final do merp:ldo: con- ram, e em minha retent,lva. se gra"a- Jntegridade de todos_ os cidadãos com­ftll segUldo por UnJ - poliCia cspeclal tinmll1do o bonde na dll'eçao ja des· ram, ]l<Jnoentes desta Naçao, a.!Sim como do:mnado de, fUZU'me!.ralhadora, e que cl'ita. . Depois daqüele primeiro assalta à lirre e:ccrcíeio de todos os se~ direi­~e destac.~ta. dos ~;SI1l0S, l~dos On?0 No fim desta ma, e jã.ao de".-:mbo. )l~n'teda frente, e metade anterior êo to.;;. aSlle~ul'a~os por uma eflclente •~e ~~lcon~.ava. o glUjJO au~ol' d9s pri~ cal' na Pl'aça 15, e que estava l'eser- bonde, daposic;ão em que esta\'lI, no eficaz ploteç.ao,me~los d sparos. e,~lIe ate ent,~o I~ã~ \'aela a pior parte de .tôda êssa t1'agé. fim do mesmo, vi uma figura baixa e :esse fa~o. e o se~linte:lIa\ :Im .?J13

IS ce.sado de d~parar, dia, detâda essa cena vandãlica, pel'to &quisita, gl'otesca correr do meio do O assaSllll1~to. filO de uma mulhersem entr~_aIltolncomodRl'"~e com êle, da qual tudo que já pas.sara, _ quase povo em direção ao bOnde e bem em em pl'llça publica ~ que ocorreu emde forma 11enhtlma, contmuRndo o nadll fôra dada a covardia. imensa e minha frente. apontar a sua arilla, defesa de, seu marldo, a~leaçado de- ~teu ,caminh~ c,al~o e tr~nqui~~-feroddàde' inaudita, do qUe Se l'eve.s. já. v!irias vézes detonada, como o vil·a. ser assa,,:sll1ado a t,lros ce re,'oll'er,~oe mTn{umo ao .Jeled<lo, semp.c atllloS; tiu.. ... demoradamente, e para matar, pal'a pelos ~~~al1hudos. ze~ooOoS. e truculeD:"

" ' .. f Ao chegar o bonde na .Pl'aça 15 e ~ costas de um ]lO)l\llar que fugia de tos ~.uclais que o C.rcavam, os qURIS• V_lld?, ao olhar 'pal'a tra.s. que, 110 momento cio l11otornell'o de novo sua sallha destrUidora.. e que se ell- depoIS des~a linda. :raça~ha q* fize­el~ a)islll1 me s.~~ula, ,-=- achei ~e bõa\a~'ranCá-Io. depois .de recolhe.r alg.·uns ·eol~tl'av.a à. distância ná.o. mai~r do ram, se atll'a~am e~ UlllSSO.~IO e.fer?Z­~:Il udencia. joga. 0_ 1010, de f,.o q?e passageil'os novos. qUe ai O que:'iam melo metro de sua arma assasS1l1a. n:ente de 110\0. sÓb. ~ o nJalido da m­~il19a tinha lia U1ao, fora., pOIS nao I pegar; e bem a Uns vinte minutos . Dwe-se só ao fato dessa al'ma ha- dlt05a. e infe1Jz Cl'latura, e que s.DlalS me era. possivel encon,tl'ar ora~Iapós tôeb essa chacÍllacomeçar. com ,'er falhado 1'0.1' duas vêzes. 11 que êss~ encontl'~\'ll. ~ntreta1~to•. n.~.'ta, altu1"ll.llaz que pedll:a para cmola.lo,. aquéle e.,túpld<> e vandálico massacre populal' ba,la saido com ''ida des.;a no estl:lbo qesse \'el,culo, entra!1do li

Ao chegar 11 beira .do p~re~ao, a!?s inicial da Esplanada do Castelo. ejá situação. não sei ent1'ctallto, se jã e;PRl1ca-lo ,aa mallelrll, mais. barbar..1.undos da Esplanada, saltel dele abal- a uma ene>rme distância do local onde ferido, e gra"ell1ente, ClU nllo. . pÇssl\'el~ ate. C1uas~ a ,nssnssilla-lo tam­xo. num ,?onto mais ou menos da mi- ti\'el'am início os acontecimentos, e ÊSSe individuo :reconheci ante-on- be?). nao 10.1'3 a ll1.ervençao de Ull\nha a~tula 11 701nt.l, . sem mais nmhuma razão possivel. e tem. na Delegacia de Economia Popu- poucia espeCial, ch<;fe àe crU~, e que

A mlll~l~ frente, se ellcontl'aVaum que se qualqu~r forma. pretendesse lar, onde está corrClldo o inquérito, tomara o ,prislo~ell'o. (o pr!sloneh'obonct.e pUlado, e q~e - recolllia uma ser invocada para. justificar mais essa mandado Instaurar para apurar tôda porque? 050 por li' a um cOll1lclo per­porçao de p~~agelrOS, aInda retlran- nova. boçal1dade e degl'adac;ão vall- arespollsabilidade dos fatos (mas que l11itldo pela. policia, oU por qualqu~rtcs retal'daté:rl.os, dáUea, nlas e!ta lnuito pior. ]l<Jrque não o seja só dêstesou daqueles. em outl'a raZllO, como a tremenda l'ftzaotes l'ctardatarlOS do comiclo, a..'\SillJ muito mais fria e cl'uel, e já longe do particula1' - porém que se apUre tam- de ser comunlstl!-?) e de nome Boque,dispersado, 10cl11 inicial dos acontecimentos. como bém, e que disso não se esqueça, li. l'es- e que impediu deles o trucidarem t~m·

Atrás dê!l~ tinha recem-cl1e ado já. fl'lsel, e multo longe, coisa. de um ponsabil1dade pelo cl'ime. politico, bém-:· um choque d'á policia especial g 'quilômetro no momento em que o praticado contra um grupo de cicia- Nao.!ie queira alegaI', por isso _a

, bonde ia de novo arrancar, depois de dãos que se reuniu em praça pública. necessldade ainda da manutençaoO tempo .'sendo suficiente· para que recolher alguns passagelroo, no·. de- com, autol'izaçii.o das' autoridades le- desta mesma policia especial. pois ela

eu pudesse pegar o. bonde pela entre sel11bocar da rua Clapp coma Praça gais,devldal11ente credenciadas ·pllra represellta sempl'e uma. anleaça ·cons­via e pela parte trazeira. sem apertar 15, um choque agora' de novo tra- dá-la. e que. no exel'c!clo dêsse di- tante,· e moral ainda,· o que é pior,O· lTI:u passo, lXlis havia ido lI!. para zendo >elementos da pol!ci&. civU (pol!~ reito'politlco, foi dessa maneira. tru- para a vida. os q,ireitos: e a liberdade()b.selvar o que Se passava. e :linda eia politica, evidentemente. pois o culenta, e façanhuda,· impedido. de de todo as cidadaos; .

,Dle encontra"a na me~ma disposição, comício ti daro o·ôbvio que tinha fina- exercê~lo par quem, e, . pOr que Que se saneie uma poliCIa, e que sesubi no mesmo; . . . lidade pol!tlca, pois nlio.fôra efetuado .,... pela policia política, sem dúvida. enquadl'e ou se dissolva a outra, em, . O .local em que êle estava, é um para tratar. da agricultura), trazendo pols nãó lhe cabe sequeI' a eSCUsa ae algunl outro corpo Já existente dadopouco adiante do bêco da Música, em seu bôjo uns sete oU oitoelemen- que ela lá. não estava. presente. poiS que a razão pOl'que foi criado, já dei-

· .(volt~l ao local depois paracertifi- tos da nlesma, e apitando estridula e se 11ãCl estava, o que não é verdade; xou de'existll" e que ora a limpeza da.car-me de todo o tra,leto feito, e Je- apressamente, corno pessoa que chega pois lã estava ° seu· Delegado titular, cidade, dos fel'OZe.5malfeito1'cS que~'antar ° esbôço incluído no presente atrasada aUll1 banquete, freia ao llli10 SI', Fl'edgar'MartillS, devia estlU', pois nel&. hl!. teln]l<JS at!'ás existiam.:relflto) , .... . e na frente do bonde. déle saltando el'l\ um comicio· evidentemente 'po!!- E de.há·multo que ela se desv1rtuau

, Eslava nesse local. e umpoueo acU" apressadamente 'OSSEUS elementos, ,·e t1co. e não úm comicio. onde so iria. Inteil'amente dessa. allreciável e então,ante de.seu ponto de pal'ada,.dando a Clbrigando'com as Ilrmasna mão, e culdar de plantar cotives ou·batatas, llécessárla, função, .imp1'eSSllo de que já. houvera. arl'an- .com tôda a violência, o motornelro e - comoempenhadamente··o quer <o Quanto 110 Pé a que pôde Ja cb~

· cado, e tornado a pllrar. para. recolher, o: condutor 11 abandenarem' ó veículo, Sr, Reckefeller,já que. estamos fa-· gar o· Inquérito, ... J)al'a apurar. ·quelll ,'tPj).SSlIgelr~. que por.algul11a lrilpor- ficandoêste assim entregue·a'·tôda& landonIsso;e de Quep1essa Delegacia o.reaponsável pelo e&Jl&ncamento I.. t~te razao, haviam t1cado l'etlll..!a- sua sa.nha. vandálica, e.destruidol'a; se mostra 'tio amiga, eem·.entret&ntomortt dllllsa moça, lO de ma ...

jos. . ~. Daqui' emdlllnte; não é~:po.l'flfvel o querer declarar, sendo pOrta~to'.de~lclo••~Âr . .d~ tod!\·l\ rolU1RrJd,ad~':..". .., .... , ": ' "

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7QLlarta-feira OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL De.7embro de 1949 12891---,~~=~~~.:.::..:..:.:.::.:..:_-- ---,e,

honestidade e JiSUl'a por parte da 1 J: esse homem, para esta parte do "Royulties", conforme • 1'E~;1iil, munhar, ainda., que nenhuma delasantoridade a quem encarregaram de, ~und,!l, .IIe cha!llO: Nelson Roc~feller, apenas de 16 por cento da expIo- hostilizou & outra e que, antes peloo levar li efeito, doutor Fernando cldada() sempatrla, e que se eSc011- ração, na boca .dopoço, na Amazô- contrârio, se congraçaram inteira;'Shwab titular da Delegacia de Eco- d~ atrás da. figura .de, filantropo' nia, lugn1'. se mtransporte. mente, deixando uma às outras,'llomia' Pop\.llar, é preciso e bom as- (fllantropos SilO seus Clen~lstas mui· QuC'1' dizer, que, de 100 barl'is de mais lJlena e absoluta liberdade d(sinahr hoje a V. Ex,v, que até ago- to bem remuelll'ados, pOIS pode, e petr6leo, s6 16 ficam de posse do agir colltl'a a população. ,ra não apar·eceral11 os Investigadores por isto compra todo o ~nundo que govêl'l1o brasileiro, .Que. ainda os· )):'e- E que os prJJl'leil'os' tiros forampoilclals que vários de n6s vimos es" quel' dentro de uma n~çao) e ~om dsa transportar de lá para onde o dirigidos não só contra o povo, comlJ}lancando Zélia Magalhiíes e. seu ma- )'['}11'\;" Que I;rooura el1smar agncul- quizel're.lJnm', pois antes nãopooe contra t<Jdos os que estavam illClui.'.rido e que por fim a tombamm sem tLll'a a,> naçoes atrasa~as (quc 5'n- usar. dos no palanque, aS3im como Dona'vida' também no chão, tretanto. ant~s prodUZiam batanas. "Royalties" era o tributo que pa- Nuta Bartl~tt James. Dl', Breno dai

Os três OU quatro direta e vizivel- mas hOJe as lInportanl da Hol:ll1dal. gavam. os natil',)s dos dominios à Silveira, Coronel Al""1Ca.stl'O GUimu.mente responsáveis por esses fatos, mas que COl11j}l'a, em seu nome, atra- cOl'óa britânica, que neles se in;ta· râes, Dejluta.ôo Benicio Font~neJ,ll;esses não compareceram pam o ato vez de tercen'os casados com 110- lava. prcfeii50r Hélio. Gomes, Olids.ir Am-de reconheclmcnto necessário aefe- mens e mnlheres do pais, mas ~ente '·riGyaltle" é o que a Standard brósio, presidelüe do D,e,E. e todostllJr por nós qu,~ os vimos lá. . sua, ai!.. Jll~lhorcs. terras petl'ollferas pretE11dc par;a.r ao govêrno bras/lei· OH d~r.1ais que nele .estavam,

Ai a Delcgacla de Ordem Política da,llacao, com~ Ja ac?nteceu no E~- 1'0, C é essa insignificância. e até me· E. que ainda· os últimos disparos, ae Social, teve o cuic\ndo extremado taClCl do ,Par;1n!l. depOIS de uma m~- llO,~, nas ZClIJaS com transportes, pois o funcionamento de todo esta apa­de não os envIaI' ti. êsse l'econbec\- n.tlCIOSa mspeçao. a Jlret~xto de Vl- o Brasil já foi dil'idido em zonas xato coercitivo, e que desde o iniciOmento, expressamentoC ésses três Oll ntns agl'lcolas, e com. o 111n de ensl: jlnl'a isso. dentro desse projeto. cl1e- n:l9 mais parou, fei para prcstar semquatro, nar ao povo plantar batatas c a,q~ll gUl~llo at~ a 10 por cento; quer di- viela, no chão, já bem longe no tem-

E' possivel que hajam mandado cabe a: pergun~a que desde o imclo zer, em 100 barris dc ól~o, s6 10 para )la e no espaço, do local onde come-'entre aqueles que para lá enviaram, afirmei que vlI'la ao fazer no mo- o go\'erno braslleil'O, e sempre na camm a se 6escl1l'0lar C3:::es la>ti­alguns dos que hotlVeSsem estado mel,lotO, ~ que se prende a uma das boca do po,<o, íllâveis e degrl'da.ntes aColltecimen-ncsse local, cito à esquina da l'ua razoes ~lreta~, que, me fez querer ti- E nfin<'t\ aquI se fala. é pcrtu· tos, uma slmples e l1umilde c1da:lã:elap e PI'aca 15 de Novenlbro, mas, rar a limpo tudo lsto,. guês. brasileira, e que tinha ido a um co-que de forma nenhullla, pude reco- Quem é o SI', Cecil :Bor~, peltell- O que se avizInha em essência· da miclo garantido pelas autoridades 11nhecer.. cent-e ao quadro da DelegnclR de <?I:- Nação, é o segllÍl1te: l}CI' e:as mesmas a83im abatida.:.

Porém esses qu~ tão visil'elm~ntc dem Politlca .SoclallqUe -faz polltl- O 81'. Rockfellel', secundado por De it'd~ isto a~ que se chega, é à,'assim se snllental'am, teve o cuida- ca tão de acordo com os Ulteresses s·eus auxiliares. e explo!'ando a inad· peremptórIa e taxati\'R concltlsâQdo expresso de, para esSe ato perl- e:><:usos do Sr. Rockfeller, bem as- vertência e até II boa fê de muitos ~2guil,tf: .goso. nâo os enviar, ~ Slln como um tal Sr. PlCorell!, da maIs. não pôde entretanto faze, Que ,ó quem podb tEr ;,tir;l.p.:J com

Asslill como ,também a LIght, Oll- mesma. Delegacia, e que, atraves de passar no Digno Parlamento Bra- tamanha desfaçatez e impunidade,tem, que sabe perfeitamente o nú- ~m simples telefonema manda. pren- silelro semelhante lei, no primeiro era só a policia. COlno em tudo semero de todos os condutores e mo- ner pessoas ate em outros Estados embate, dado!, os debat-es, e as 1'0- valIicou, pois l~cm os assisteJHes aI)torneiros. que trafegam no Rio de da União. sem nenhum mandato ou servas Pt'evellldas, que semelhante a'- ccm:c1o iriam atirar em cima de .eusJalleiro, n qualquer hora do dia e da q:ua1quer outro Ins~rul11ento SU[I- SUllto velo 11 causar. POI' IstO. I11U- , oradores. 11fm grupJs· de des~rdei­lloite e em qualquer llnhf\ e que CIente, através od slmples em,'ntl- dOll de tática. , 1 r ros e m:üíoltores iria !:to fazer, uoisnlll.l1liarall1 parn o reconhecimento do roso, pretexto de_ comunismo.. (co- Agora.. procura provocar a traVr.; f.e a praca se ao1;,••a fortemente poli­motol'l1eil'O e do condutor do bemde mumsmo, para quantas COisas ser- sua,. pollcla (a braMleil'a) ,que 1'{'Ce- clada' (até em excess:J achquado 55em questão, na Delegacia do Doutor vesD, mantE~do-as, até em szques- be ol'~~ns. travez de, seus age:ltes, para' esse massacre, que dentro emFernando Shwab uma porção de mo- tI'O em te1'Cell'a,S CIdades, longe. das come· la dIsse" de acordo, com seus pouco começou tão conscienciosa etomeiros e condutores, ~ra.zendo. respectivas !anlUias. e sem nenhum l1~teres,~s, ~ panico, dentlo . da.~a- p:'~:np.tidadalllente a praticar, e{Jm()como consequência imediata, .npenllS outro meio de comunicação, como o çao - €xp,orfindo ll1cluso o otmlo I deixa:-iam hem claro os fato" emaumento de trabaUlo, e confusão, fez há cerca de um mês em São p,retexto ÔO ,ml1nentee tr~menQo pe· 1 1000 P seu dcsE~nrolal'. ,,Assinalo que sou capaZ ele reconhe- Paulo, 001110 minha progellitorlL. 1'l.gO C01!1~U1sta, que ~prescnta em P,Or flnl ainda ao continuar o bon':

olHo, tambem, Alice Tibir~çá, e pesôoa intelramen- COI'eS traglcas; pal'a el'lar o ,terrenl) de em que fiquel, êste não velt-o\1'Assim como também n vida e a in- te votada a. questao cio petróleo na- favel'áv,el, que Induza o Chefe do màispor seu itinerãrio normal. poiS

tegridade d~s te5tenmnhas dos fa- ciona1. alem do seu empenho natu- EX,ooutlvo a, I1w9Car um estado de e::;õa zona já estava tóda interdl':ada:tos em questão. que correm perigo, 1'a1 em relação a expressão da mu- sitio, onde lllllguem po~sa f3.)ar mais também. . . 1como a minha que tive ocasião de Iher na. vida. da Nação, esposando nllda, ~,o estatut;o do peti'0leo, que I E telldo feito todo. o relato de"sesser insultado e prol'ocado por. um o ponto de vista oposto ao do SI', o bem.leia,. possa ser ap1.c~do, tal fatos, que atribu~ aos eXCl\SOs e crl~_.investigador presente ao reconheci- Nelson Rockfel)er, que o quer Só e. qual ~ \ em dando tambe}U estes Imillosos interesses apontados reta'"lmenta, 'c em plena Delegacia. de pal'a. êl<!, apesar dos pretextos. em.. dias cem algumas outra.s n1i~oes des- tjvan1en~ ao petl'óleo,coln· grB\'is~Economia, para brigar na l'UlI. pre- pl'egadc.s, quer.endo-o ela, e .todos os tI! COllti~lente, e cemo mluta bem· simo prejuÍZo pllra o Brasil. alltfn-itendendo intimidar-me. unI certo' mais. para u..«), gôzo, posse, domil1!o, ja 9 a3sll1l;llotl o lilxmo.. 51', sel~a:ior I tifico todo o pl'eset1\e depoimtntoJIvan CortopaSllI do Nll.!lcimento,. e poder forraIeza e segu,ança. total S~lg~do Fl1bo. no ~ellado Fede!al. ti icomo selldo a cxpressão· tlel. do qU~chefe <te turma (de espancamentos desta naçao. ploposito das ocorrenclas qu.~ se de-. I'i e sei. aguardando e com COII.f1an-le I'andallsmos semelhantcs em ou- . E 'lue taz um h'mâo do Sr. Borê, ram dia· 15 de novembro, u..imo, na ça ainda que os homellS púhiiCO!lltl'as ocasiões, ao que sei), da Dele- ao que se diz.frfqUentemente dentr() :E&planada do Castelo, e acima re- da minha terra saibam agir par '.gacia. de Ordem Política e Social, da policia, e que faz questão de fri~ llltadlls,.. fazer voltar, e de uma vez por tõ

E a Insinuação de serelu comu- zal' que êle nál) é funcionário da po- Pois lhe .serIa treme?dan~ente ne- das ao povo desta tel'l'a. a tral1qúlnlstlls todos os que pretendem· es<:la- l~cla, mas sÍlnfuIlcioulÍrio da Stan"'; I f~'lto tamb::!l11. que os cidadoes ~ra- lld'lde, fi satisfação, a segurancl\, lirecer esta questão, prejUdicando as- aard Oi!. . I sl1elr<>s ve?ham a ccmpreen~el, o fellcidade e a prospel'idade que 0s111sim a sua solução, como já aeonte- E será. verdade também, como já. Que .para 51 representa, o petroleo de merecem todos ós filhos t3esta In'anceu eomigo. que de tal, já estou é público e notório, que êle não sua Np.ção, . . de Nacão, sub3tituindQ esses Inessendo chamado pela imprensa, de- recebe ordens. nem do chefe de Po~ E quanto à imen5.a verba secreta quiuho regime de viplênc!a, . ~,;salPQls desse' incidente com o Senhor licia, e Ilem de V. Exa., mas dire- de que essa DelegaCIa é dotaclll, de to e Jntl'anCjuilldade. e Quenâo eIvan cortopassl do Naseimento, que tamCllte da embaixada que serve ao onde vem, e pa,ra Que? ,contra em si mesmo nenhunlaquis .vcr mais destaca.do para me- 51', Nelson R.ocláellel'?! . Ouvi de um mve.stlgac!Ol' de poh- pêcie de justific<\tiva.. proveito, ()~lhor () reconhecer; e Que alego\l co~ Tudo Isto é o que eorre, e é mui-o ela, est90 fJ'~se, Que na sua slmpll- siQuer razão, '1'llllecer-me já ele "outl'OS lugares", o to exquislto. não acha Vossa Ex~e- cIdade, expltca muita coisa:, O estudante de medicina: da un~que repeli categoricamente, por não l~ncla? . I Ql!ando e~ estllV\! na PolíCIa, e versidade do Brasil, Jorge Tibiriçser verdade, Esta trama. toda sel'v.e ainda para. Cluel'lll um b1fe com batatas b~sta·,a N:lto, Largo do Machado 8, apal't

E o grande fato, Exmo, Sr. Mmil;- lançar 11m\! extensa cortina de fu- fazer 11m 'v~le: . menta 701. .tro da Justiça, ê que atribuo tudo maça sôbre· os seus verdadeirOS 00- .Na posiçao em que estou boje. I Rio de JlIneiro30 de novemblisto que vem acolltecendo em minha jetlvos, 'especialmente lançando mio neo pn.'so fazer mais Isto, mas pre-. de 1949, - Reco'nheço a. firma dtel'ra . ao petroleo Cessaoo1Sa·con-. desse excelente pretxto de comunis- firo esta. Jorge Tibiriql\ Neto. Rio de Ja"eircreta) e não ao comunismo (esse mo, que ê multo grave, E' parque tinha vergonha. . 6 de dezembro de 1949. - Em tej1rewxto bom, mlls essa coisa Ineon- Seria muito bQm ainda por ist() Mas lsto eK}llica em si que esses teniunho (sinal) de verdade Fausereta) • mesmo, qUe os nobres deputlldos com- sel:hol'es; tenham Interesse em íkls- Werneék. Tabelião substituto'. .

A lut(l pelo pctroleo, eslijI. fornla de ponentes desta. Egrégia. Câmara, co!»'ir assim bombas, revoluções, pe-DECLARAQOES.DENtlNOIAS •energia a mais barata que existe no atl'avés da. qual êste meu depolmen- tardos e "oomplots", justifiean....o OBESERVAQOESmundo, sem a qual não andam os to <:hega ,às mãos de V, ExJ; es- deste modo, o emprêgo .dessa verba' Já. estava pronto D pl'esentedemotores. os aviões, os automóveis, os miucem. inteb'amente todos os' inú~ tiío criminosamente 4isslpadl1o C0!.l- nlento, quando achei do. bom avi1J2Vlos. as má.qulnas, as fábricas, a meros.e desconexos artigos do .EBta- trll 0- próprio bem estar e proteçL\o Illcluirnele as seguintes decll\l'll.Çõ'1ndústl'ia, e sem !!.ual nãl) troam ·tuto do Petróleõ Cprojet" ~m eurso do PllVO, e segUrançâ e fortaleza. da. denúneias e observações.também OS canhões. un~a méra (lon- nesta Càmal'a),poisaparentemen- Nação. . Dada ·a minha posição no il~QI1sequéncIa afastada e l'emota de tudo te perdidos dentre éles, M uns qua- Por constituir isto tudo um '1m- rito Instaurado a respeito desisto .embol'a. I) que mais temem tl'o ou cinco,' entJ'e 08 QUIn1lentos 011 portante eonjunto de razões B ser fatos: .todos, . e outro bom pretexto atraves nJaIs de. que se compõem qUe alle- devidamente apul'lIclas por· V. Exa., . 1 -- Pui seguido dll\ 2 do. Pdo qllal se parallsa.a. vida. a Vl)l1· nam 'Inteiramente opet1'óieo do do- por S,Exa. tambelll, o Chefe cio s~te ll. noite até à porta.demtade e 9, lueldez desUl. ou de qual- n)i1110 braslleil'o,e .a.té obrigam a ll:X8C\ltlvo, e sobretudo pelos Exmos, desid&1cla.:quer ouka naçiio). I1a.Qio a paiat' tDdo ó pe.tróleo. que SI's. Deputacl05 e Senaàoresdo Oon- II - Não me aclmira seja en

A ·l'azão p()1'que cOl'l'e n sangue dos exista no fundo do poço, em CaBCl gresso FedCl'al, os respol1sáveia art- vida em breve,em supQ51;as. Chomcns, é pelo dominlo cless~ sangue de nacionalizaçãO dI) mesmo. .. . nal pelos' destl11as desta Naç~o, é pjl'açlcstljrrl)rls~s, para lnvaUd&rda temI. Isto e,Jllals, como os chanlados que as aponto desta. forma, na cer- depoimentos que nele prestei:

"Royalties". que tracluzinàq, . qUer te.za de,ao menos, tentar. servir de II - Para c01llpxovll.r essa.suO homem que .mals petróleóllOs- dller, , tributo devido à realeza (rea- algUI11 modo, A 11Ú11ha. Nação.· . slção•.1ncluo !untoumr!lCorte

sulr e control9,r no mundo Inteiro. lfZade quem.: do SI', .Ne1son Rock- Quallto às fórças policiais Que fi· jomal "Ji.NoUcla", ele 1..··de .serf,. o homem .mal•. POclerolO dele,· fel1er,n, . E' o Ilue estA lá, pre- IUra'Va.m neste. comiclo, na de8el1rO.. zel11bro. e, que "testo ser verdnelarNlstal1do ell1 séquito atrr.lllie ei, tendendo ler aprovado por essa no- 11\1' de todos os restantes acontecl", 1'0, pois o Personallenl central 11povoa e 'ft~96nlnt,eJr-....... lIre t'amara., ' '1!lentos'des.s1\ noIte t~. _te- acon*1:mmtas, lul eUDle:iII\()..',

12891 Quarta-feira 7 DIARIO DO CONORESSO'N:~CI()I'JAL Dllzembro, de 1949

NAO RESPEITAM :,EM 0I mente a, Junto com as demais tes- O Banco Central, Sr. preSldlllll;'j ·1lZ2r .que, oportunamente, voJt~rel IDELEGADO temtluha.s, l'econhecé-Ios, para CleB- repl'eienta grande asplraão e nec€... tratar do problema fundamental 'la-

ma.'(;Elra-los perante a Nação, e .e- sidade pl'em€l1te, pois, somente (11,~" ra nossa economia _. a criação dc 'eB­"ESAFIAM PER,1ST! () SIJPEltlOR AS VJ'!I7

1jam, como devem ser as,snn, respoll- pondo ° Brasil 'de um instItuto de tal I tabeleclmentos de crédito espect:l,l1­

,;M:A811: :rESTEMUNE!AS DO MASSACRE DA oabll1zados pelos atos que pratica- natureza. co mfU11Ç~o. espeClal1zalla I?oados. Enquanto não forem crla(1l)s.ESPLAN,IDA D(J CASTELO' I ramo . para regular a.s emissões de papel é necessário. que pelo menos, al;;u-

i'A.tilude deplorát'el dos policiais no Qu~nto "ao Dr .. Freg·ard Mal'~;IlS" moeda. de acõrdo com as necessll1a-, ma coise se vii lazendo, espec1almen-:'deeoTrer do "inquérito". _ "VOU te tamb"lU tlcou altamente mdlc."oOI des da econonlla naclOnnl, e qUe OI' te no que tange ao HnanclammtG., e$!Jel'ar em baixa" e 01lt.ras cl>..;sas• .'nesse mass~cre da ES!Jlal.1aoa cio IPocl€L' PuIJllc.o tel'll1, opol'tun:dade ~e da lavoura e. da indlist.ria do uçu-

• . Ca.,t€lo. desoe que, atl'>lVCS do clepol- proceder racIonalmente, e nao empl- cal';"Queira Deus que {) "inquérito" menta de Dl'. Breno da Silveira e I'icam~nte, como até hoje tem ~lao I Agora mesn~o, e~lou informado ae

·!policial em. tÓl'110 da _ cha~hi~a da ~~nhora. ficou..claro que, após t!Je í feito. cm ,nosm terra. qu-? o lnWtuto do .~çucar e do AI';':),I)Esplo'lnad~ ':lo Castelo llao telnlllle el;t J cnamar CI,ro Hlbeu'o e. outros €!e-I ,Alem diSSO, o Banco Central pode-! está procurando estudar a Pv.;'3.­)nG"a el<lblç~~ de brutalidade p~r paI - Imc.ntos ate a oSU.R pN~ellça. e CJue e5- i rlU Pl.'estur outros servlço..,; .1:~.ICVf',n •. bl!idade do reequipamento da lndu,,­Ite dos poliCiais que nele estao de- tes, ;se elltrlcl1~H'alldo atras do prO-I tés a nossa economia, quer como 01'-1 tria açllcareira de nosso PUlS, lnciUS­,POlldo, Dessa vez. porénl. já não se- Ijlrlo cai'l'O IJUi'tlculal' deite v,erea,ior, g[w r.epl'eselltatJ1oo doa Governo nas, iria que Inr~Ji2men!e - como ;a~eirà na Pl'aça pública, mas dentro I~e pll~crum a .atll'llr contra a. mum-l0ptraçõ2s de crédito Internas etr.-I V. Ex.' '- ainda se encontra multo',1l1esmo da Delegacia de Economia dão, e desde que, após estudada. D. I Lemas, como guardião das llOs.sas l'e-[ nU'usada, com grande parte do seu.:Popular. cnde - ai está uma CU!io- ieira da. Silveira. ma .Exma. eEposa.' s~rvas metâlicas e, ainda, como 01'-, maquini,o;mo QI>sokto, não l1nvenao

sidade -. se deSCl1\'Ol\.'e a comedia J os viu ir sen.do r~co1l11dos d.o .Joc.al. das! ga.o €~peclall:ado para redCoS<contOSI exagero em dizer Que algumas ."Sl­'policial. . i úesol'déll.S q1ie eles mesmos provoca-I com a função de 8<'1' o que dizemo::: nas no Nord€ste ainda usam màqu:­1 '0 "inquérito", in~taurndo pela Po- i ram, por cal ros da própria Racllo espcciall.!tas - o banco dos bancJs. na.s de 1870, com bai:w ·rencllm~ntO,~1iCla para apurar falos em que apa- Patrulha e da policia especial ,o;1:!e I Quanto ao Banco Rural, há a IlléR· de produção. E' n~ccssátioo socorrer­!rec.ft cOl.no acusada a própria. Poli- 5e refur;iavam,. procu.l'andO não d~l-I ma nece.EsidRde. urgenle C:e p.ossall'-

Imos essa iÚdÚS. trla que tem .Sloo. em

'cia. o que dispensa" comentários, xar dessa forma., seus vestlglos 110 mos o crédito especializadO, porque a 1 todos os tempos, um dos est~IOS aa,constitui para os depoentes. ou me- local. . verdade é que a _Cart'!?lra de Credl\o I economia brasileira,ilhor. para as vJr,imas e testembu- ' Mas eles não eram transparentes Agricolae Industrial do Baneo ciO I Voltarei, SI'. Presidente, como di.>­

'.%lhaf. Ulll teste de bravura pessoal,. para desse ·modo puro e simples o '9rasil, se vem Pf::stando algum .e:·- se há lJ()Uco. a tratar do assunto, ln­'~nf!m. uma temeridade.. I pod~l'ern fazer, e haVia aInda mUlta viso ao 'lêsen\,olvlmento da economia, I felizmente, tenho agol.·a de conclUirl Como se não bastasse a coação'l gente coraj(lSa. tambcm, e com a vi- alllda llaoe~tá nem poderia estar mlnllns considerações. dada a C1UgUI­%lO caso Inevltál'el, de tereln 03 acusa-' são bastante boa. no local, para as- aparelha.da para exel'c~l·.as funçoes Idade de tempo. L'I!uito be1ll,' MultlJ

'.c10res de encarar, face a faee., oSI"lm os pode~ ver, e depois, tamllem, de. distribUidora de, credito àll\VOU-

i/)ClIll...

·,acusados dada Il necessidade de se- o dizer. . ra, O ::iR. ROGÉRIO VIEIRA (') _.! :rem est'es identificados e ta::.1bem E agol'a dEsafio também a que111 , . Sr. Presidente, não é posstvel con" (Para ltma comunicação) _. SI', Pl'e­',por llIotivode acareação, o compor- que~ que .seja a pl:ovar, que a m1ll11a tmuemos. ])':'10 tempo afora a conce~ sldente. peço licença para dar conhe­: t.amento dos policiais lnandadOll. a IP.OS~Ção nlio fOI ate hOJe a, mais kb- der. o credito .agricol8 na mesma ;1~.se 1címcllto a.os. ilustres colegas do te.le­<lepor tem sido o mais l'eprovál'eI, solutamente partidária 1l0SSlvel, em qUe o fazemos relativamente aOI grama que a Assembléia Legl,;latlva de<lesrespeitoso e ameaçador. Desd.e 1936, de.-;de qn~ 11 o llvro (1e comerctal, lSt~ é. numa base em)ll- meu E>tndo acaba de endereça: à

Ninguém sabe. Ilaturalmente, se- Montell'o 1:003to, a. luca pelo petro- rlCl\. pois aq~elc tem que ser conceal- bancada catarinetl5e com ns&ento n~­~ão a própria pollc.ia. quantos. e quais Ileo•.. onde ele descreve a. luta tIlun-, do' e.m. funçl\o ?-o. ctclo das cult,Uras ta ca.'mara, sôbre ass.Ullto (IUe diz ·res­eram OS investigadol'es de serviço na diali)ela po.!Se do petról.eo. que a unI- vegetativas e. nao com. pra~ eXJgno'l.peito, não apenas a três unidades fe-

· Doiae de 16 do col'l'ente. no ~omi- ~ Clllsa que· quero para a minha !>la-! c0;.n0 o que VIgora· para o Cl'edlto co- derativas do Sul do país. m~s também1:io da El;planada. Sô ela. portanto. çao. é qu~ ela mesmtt, possua e usu~, m.rclal., , . aOl> altO:i interészes econômicos nacio-()onhecequais os elementos que deVI! frua" todo o seu petroleo. ' I ° Sr. HenbuldlJ VIeIra - Permtte- nals. '·:mandardepcir, e não há de ser tio Pois todos os OUU'os fatores de 1'1- me v, Ex.- um apal·te? I. E' o Se"Uillte:

'inexperiente que nii.o saiba arrumar queza que.possllm.alem dele ser ma-, O SR. LEITE NETO - Com'mul~ 364"sessâo ontem foi unânime-..s coisas de modo a tcrnar impossl- nipulados. comercIados. industl'lalllla-I' to prazer. .. , . . mente aprovada plenário esla ÀS-

"~l a :dentificação dos prÚleipais res- dos e ~tllillados.· amda hOJe, pois. SO, ,od Sr. Herlbal1° Vle~ra li 0j n<l~re - Eembléia expedição aos excelentls-llonsávels pela chacina. . o petl'oleo é que .esta nl1:S condiço~[' Ola 01' temt~uI ~ radzao. a a v tal simos senhol'es PreBidEllte e Vice-

reoueridas 1>al'a' mover toda. a. .sorte o que se es a passan o no mom,:,llIo. . . . . .C.ontudo.. a. atitude de.desafio com' de- nlli.quinlll5. n-ecessarlas pa.ra essa! O Instituto do Açucar e do AICIlCI'J p~e:sldcncW: (ia ~PUbllCI!'"g pttr

,>flue se tem apresentado perante o tarefa. Il1or. txemplo. financia a lavrou ua' SI ente amara,. eput~aos vg -:~'C1elegado Shwab. enc~rregadodo "ln- O estudante de medicina da u/U-canll de açucar, mas, agora. tomüul nist10 F,~zenda e

lPreli,deme Ban-

ijuêrito". os policiais mandados a pre- i'er<idade do Braotl uma ;lrovidéncia que a todos e.spm-CO l'asl. vg te egrama texto ~e-cIIença das vitimas e testemunhas para . Rio de Janeiro. li de dezembro doe ·ta, porque, cnqllllll:o o. Cong~e.;so guinte Blpt abraspas a assembleiaserem Identificados. ,bastll·· ilar~ com· 1949. -Jorge Ttbiriçã Neto. . procura. meios para ajudar os pe- Lel1ilSlatlva eHadu~l de Sa~lta Cil-provar a sua audácla e 8rrogancia.· Em tempo' O.·que sou éelellor cu&.rista.~, ele delibera, pela sua Co- tar.na conhecedola sltuaçao afli.

Cenas deprimente3 se têm desenro· dentro de minha Nação. reservanao missão Executiva, cortar o credito a ~iI'a, q~e I\traves.~,a , no momentolado no decorrer do "inquérito", Os o 'IlleU voto .;paril aqueles qW! acnar todos Oil pecuaristas e usineiros. mts- ludust\'lllI; . lI1;adell'elra p~esa ~epGlic;ais chegam aOl! grupos. em ati- que melhoro venham li merecer. mo os que não devem ao Instituto·. ulna ,dM maIS agudas crISes a::\tud-es acafa~estadas e. ao serem en- Partidos poJlticos, IlpenM, não achO Isto é revoltante e calamitoso parque aua. Instória vg :vem vg da~a venlacarados pelas vitimas e testemu- que dem soluçâo a êsses prob1cblas coUde com a orientaç~o dos leglsla.- vg, expor esoll.cltar o seg~nte .blltnhas. lançam-lhes um olhar de tal 1 todos, pois para isto o que é neces- dores bra-sllell'os. PrecIsamos de um cnse em rderencia ,te~ ,~a p.ln-:forma amea~ador, que os dep~lltes; 51\rio é, uma profunda e humana banco illdependel1l;e,. que conc~da ere- cipa! orIgem dC8va.oflZaçao ,librAse qui,eren! ser pl'ud'~nte; terão de comlJl'eensão Cl\'lca e' Nacional, ao dito a todos OI! lavradores, a tôdas as !! outr~s, moedas vg qu~ !OnlOUpesar cada declaração. pois que. se Ique parece, dificil será de suceder. classes. para nos ilberta.rmos_ de au- llnprat.ca·:eJ ~10SSa. exporoaçao pa-lI.li não se sentem seguros, na pre- 51', Presidente! Proc'!d1 a leitura tarquias como e6ta. que IUIO. saoe ra. tradiClona~ mercad06 cOll8umi,.I!enca da autoridade lá fora tanto Idê:sse documento a fim de o ar. MI- compreender o sentido econOmico que dorl!ll Argentma. e Aír:ca. do Sl;Üpj.or. '. nl.stro ela Justiça. tol11:1r conneclmen- queremos imprimir it" Nação. qne pasK_'am, abastec~rse ,madel-ela), que se excedendo de maneIra to do t.e.stem1.\i1ho de um estudante de O SR LEITE NETO _. O llUstre ras procedê!lCIR ew'opelll C(Mcadaa

Vimos mesmo que houve um poli- medicina que ll&Sistlu. em detalhes 'tocou • Uás em um ponto mercad06 cerca quarenta pOr .c~n-lastimável, com desrespeita ao pró- çãociVilizacia como é O Brasil "erl- ~~:rt:~n;~etendiÍlaaborclar: o do r:- tomrs bllratasqu~a noss~ pt lllI-prio delegado. saltou furioso. com, aos fatos doeprimentespa.ra uma, na· nei mento da Iflvoura e da incl(Js- ses .atOli capa.zeil e a~anetarelll

.quatro pedras na mão, quando uma ficados na Esplánada. do Castelo, no ll~: r Voltarei à trinUIlll, to~l parallzaçao da industl'la ma"· .te;~munha pretendeu identificá-lo dia ·16 de novembro ultimo. (Multo ~~~rt~:ni~~~e'para dele me ocupar, dell'elra e liihr ao ~eselllPt:e~o de-

dB. ... Insultou-a e, ameaçou~a, jnran- bem; muit(l bem.). . de vez que o S~ Presidente apont:m- zenas. de ma~es e operai os vgcomou~ dos pistoleiros da, Esplana- O SR, LEITE NETO _ SI'. Presi- do. o reló@io. mé adverte de que o comtl:uem ser ameaça a arre"

<do espera·la lá em baixo... Isso na dente. não sei por que motivo proJe- tempo· está a tel'11!inar. N.o momento, eadaç,ao estadual que tem suapresença da autoridade super.lor e LoS que interessam fundamentalmcn- porém quero encarecer aneeesslda- Pri~C1Pal fo~t\:e renõ'ta l106 ím-«kls jornalistas. Imagine-se o, de qUlô ·te à economia brasileira. se arra~tam de prémente de aprovllrmos, com ur. P?B 06 que nc em ~ re opera-não é capaz essa gente. à. !loite, na. nesta Casa com morosidade dtgna de gêncla a reforma· da lei bancárta e çoe.s da madeira pt em face deqs&Esp!anada do, Castelo. armada até os Inolisa refll'Ovação, porque, Infel1zmell- a crl~ão pelo menos, do Banco rrtIve~njl:ll1tura vg poder Lef~-

. dentes e com orde~ terminante para te•. ~o acarreta para o Palll sérIOS Central c' do Banco Rural. 11, vo atarmense v~ por \U1. 11:· ~olver.. um colTllc1o. A amostra preJurzos no que tange.à. sua. e-strutu- . .0 Sr José. Jotfilll "- Permita-me mldade vg toma libeldade encare

por ,i h&sta. l'ação e organização. um ap~l'te. I11felizmente. não aeom· cer vossência. nec~sldade /jere~,Mas quero entretanto de novo aIlr- Dentl'e êsses projetos figura. o da llanllei, desde o inicio. 'o discurso de estUdadas ,com Ul'genda M medi-

·.Im,r que: ." reforma. de no.5so sistema banearlO V Ex." mas qUel'o assinalar, nestll das. sugel'ldas e ~l~iteadas pe!os. _-51 me fOI'em dadas as n~ce.saárlas com a criação ·do Banco Centrál e oportunidade, que a COmlsião de 1"1- ór.ga06 re~r17entatlv06 da Indus-·saramias pe~oal,;. to ,mim e M de- do Banco Rural. nanças teve ensejo de,. quando .apre- trla madell'eu'a dos EstadOll para-J'tr.J.ls testemunhas. soliretudoas que Há doJsanos, o Poder Executlvo, oiou o Plano Salte cuJd!U'do credlto Illlh vg Rto Grande do Sul e San-J;~l;ehunharam "de visu" êsteassas- em mensagem .dirlgida a e6taCasa, agricola através d~Ballco Rural; 110 ta. Catar1na vgado~a'lldo se as que

~.lUllato. e·que nél.e jádepuzeram;, solicitava a criação do Banco een- e11tanto sob O fundamento .de que o !oremjulgadas maIS acertadas vg, •. -1!: ainda autoridade real, forçll mo- tl·al. E' triste dizer-se que o Bras\l e assunto' só deveria ser estudado qua.n- ou outras que' a sabia polltica fi-

goLe ,tempo ao Exmo..Sr, Deiegado. um dos poucos países do mundo que; do da reforma bancárIa, . llacrltlCCll nsnceh'a. do Govérl1o entenda ca-.' F'el'nando Schwab, Titular. l\l1.nesta fase de. e.vo,IUção econ~mlca. essa reforma e promefeu que; antfS pazes de superar a atual crise de,el",!gacia de ,Economia PQp),llar, e ainda não possuamo Banco' Central. de. setembro, que Já findOU, exainl- cOI1Sequências econômico soclalll

"'(ile' incumbido, para o levar a ter- com fll'oções lImplas de regulador dos na.l'\a a criação do Banco Rural,. desastrosas para o sul do pais, pt-W,q., do modo 10uyiLvel como até ago- problemas da moeda e, docréd1to. Passou o tempo e a 'ComltJsão' de Fi- re:speit06as . saudações. fechllllpasra o. vem conduzmdo. . .... Uma força. se opõe-à ~marchacles'; nanças deixou milh6es.emUhões de dando conhecimento a eslIa. .11us-

:Jj; si a Delegacia· de. Ordem Poli- se projeto,_ cuja dlsctlBsao. tnl,Cl8da agricultores à. espera da. oportunlda- 'tre bancada do telegrama acima.·tl.cn ~ Social ~.sUbmeter a !inala.na .Comlssa.o de. Finanças. nAo· sel. de que talvez nunca: máis chegue.·vg esperamos d06 dlgn06repre-'~~.~'!'" os responsáveis por' essa <:ha-, por que motivo até ,hoje nlo prosse- . 6 SR. LEIT5 NETO .:-. Isto. aliAs, . aentlOltesde SalltaCatarina,~e_

, . tina. ao necesst\rlo . reconheclmj!Dto. iguiU, ~omgrave.s pJ.:ejuizos. especlal~ já,' fot acentuado' em. 'minhá otaç&o.. ... o seu emllenho sentid~.~ejam aten~ ,':I\..1V .- .Eu me,comprometo 101'1l1a1-.,mentl PlIra a'e~nOmia' monetk1a.. Cnntllulndll. Sr, .. Prc.,ldente•. 'Quero ,< ,di<lOf$,elAmorea nOllS&::&~~~:'

, ,. ,',,,; "',' ,,:,',i",; "il ,:'"

Quarta-feira 7 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL D~,zembro de 194Çt 12893==-. ..

Eralito GlletllerFel'l1ando Flol·.GOll1Y . JúniorLauI'o LopesPinheiro MachadCJ

Sallta Catnina.HansJordanJoaquim RamosOtacilio CastaRoberto GI'ossembacherRogé:'io VieiraTomás Fontes

Rio Grande do SulAntero Leiva~

Artur F'lsellcrBayard LimaBitcnccurt Azamouja.Freitas e Castrd'HerofiloAzambujaManoel DuarteMel·cio. TeixeiraOswa~10 Vergara.Pedro VargasRaul PilaTeodol~1il'O Fonseca

AmapáCoal'acy Nunes

GuaporéAluisio Ferreira

Rio BrancoAlltônÍJ:l Martins

UDAÇÃO

~.• 880·B - 1949

Redação jinal do Projeto de lAtn." 680-:8, de 1949, que autorlZIl ..Poder Executivo a comemorar licentenário ào nascimento. do pri.­meiro cardeal brasileiro, D. Joa.-qUil11 Arcoverde. e da outras pr~vidéncias.

O Congre~so Nacional decreta:Art. 1." E~ o Poder Ex=cutivo auto­

l'izado a promoveI' festejos' comemo-rRtivos' do eentenário do naSC.nl~Il[,(J'

do primeiro cardeal ol'asllelro, D. Joa.quim Arcoverde de Albuquerque Ca­valcanti, a realizar-se em 17 de Ja-

I,lleu..o de 1950, assim mandaI' Iml'rimir

selos alUSivos à data e lomal' outrasiniCiativas para maior realce de tã!)expl'essivo acontecimel,to.

Art, 2.° Para ésse fim, é o PoderExect:'.ivo a\lwrizado a aorir pelo 1\011-nist~rio da Educação e Saüd,e. o cré­dito espeCIal ele eIs 1.500.000.00 (ummilhão e quinhentos m1i cruzeiros,.dos quais CrI> 1. 200.000,00 (um milhãoe. duzentos mil ·cruzeiros]. serão cm-

11 pre~acto.~ na conclusão e aparelha-

(180) menta <\0 Ginásio Cal'deal Arcoverct,e, : que e.stá sCnctoeoustruido sob os aus:

ORDEM DO DIA Ipicios da Diocese de Pesqueira,na. . cidade de Arcol'erde. em PernambUCO.

O 8R. PRESIDENTE: -.A lista de I Alt. 3.° Esta lei entrará. em vigorpresença acusa o compal'eclmeuto de na data. da sua publicação. revogadas244 81'S. Deplltados. (Pausa). Ias d\sPosiçôes ~m, cOlltrél.'iO. ~ _

Vai-se proceder à votação da .maté- Sa.a da Comlssao de Red3cao. a de.' -b Mo ti dezembl'O de 1949. - Manoel Duarte.lla que se acha so re a ",sa e a,! Presid-ente. _ Luiz Claudio. _ He-cOllScante da Ordem do Dia. ropllilo .4zambuja. _ Thornás Fontes:

Vou submeter a votos várias l'eda·ções finais, já i I Jressas. O Sl:.P~E,,: ....ENTE: - O projQto

São lidas e. sem obsen'ações, vaI ao Senado.aprovadás as reda.ções fin~ dos Passa ó. • ,projetos n. 838-B. de 1947, crlan-, 1." PARTE _ ATÉ AS 17 HORAS OUdo um HOrto Fletestalnomunicl- ANTES .pio dc Pllraopeba, Estado de Mato -

Grosso; 11,· 155-13. de 1948. éis· Discuosclo' do Pl'Ojeto 11.° 1.07i.pondo &,ôbre a isenção de direitos de 1949, alllori%alldo o Poder Eu-e taxas 'para material importado cutivo a abrir, co l?~der Judieiri-para término da; Basilica de Na- No, o crédito suplementar de CrSzaré. em Belém do Pará: nÚmE- 10.000,00 para. ocorrer ao rejôrçoro 842-E, de 1948, emendaclo pelo da.: in ma!eriai do Tribunal I:e-Senado. autorizando a abertura, gional do Trabalho da ],a Regiã.opelo ~fil1istério da..Guerra, do tD:. rito Federa/). <Da Com.issiiocrédito especial de Cr$ 85.400,00, de Jo'inanças) .para pagar ao Professor José Ma-'tOli de Vasconcelos: redação final <Urgellte -art. 176 $ 3.° do Re-do proj-eto n." 1. .72-D, de 1949, gimento) •oonvocaçâo, emendado pelo Se- Encenada a d;i;cussáQ e anun-nado. reorganizando os cartórios <:iada li votação.

dlts Auditorias Militares. rea, Aprovado. e enviado à Com:&.ão.justa 08 vencimentos dos respec- 'de Redcção o segUinte .tivos serventulÍrlos, e dá outrasprovidências; n." 26-B, de lQo4ll, PIIOJE'IOdispondo sôbre as contribuições N.' 1.071 _ 1949..em. atraso devidas às InstituiçÕes O Congre~!o Nacional decreta:de previdência social; .t1.·. ~17-B, . An. 1.0 E' o Poder ExEcutivo auto­de 19...9. coP'~' "'. lsellçao de rizado a abrir ao Poder :L:diciá.rio o:impostL""'; de af. o- ,,jiJ par~ m~~ crédito suplementar· de dez ml! etll-terial imponado pe1~ P~efdtllla ze':'os (Ci" lO.OOO.OO). para refOrço dade Camplna Grande, n. 677-B, Verba 2 _. Material. _ Cow;ignaçíi.ôde .19.49. comlderando !le utlllda- III _ ])iver~ Despesa;; _ S/C :17de publica 11 Msoclaçao Campl. _ Ilumillil.ão' fôrça motriz egãs _n~ira de- Iml)re~a, no Estado de ~ ~ Justlçàdo Tra,balho 02 _ Tribu,..S~o Paulo: n. .7l6-B, de 1949. IllÚll RegionaJ.s do 'l'rabllll1o _ 01mandando contaI, para os efeitos l' Região -eOl/;Q'it<o Federali d ~ne-

. de disponibilidade e aposentado. '. • • . ° .,. .., ü . - ~ria o tempo de serViço presta. Xo n. 20, da Lei 11, 53 ~. de 14 de de-odo' Junto aos Serviços EolJerith zembro de 11l48, ql.'\; e) lma a lleceita eS. A. por servidores da União: e fixa a. d416P~a da Unúlo para o .exer-.

n g- 857-E de '1949 'autorizando I CiClO flllllllcelro de 1949.abertura: pelo Mbust9rlo. da .Fa~ .Mt. 2.· A pres~nte lei entrará emzenda, do crédito sUplementar'de vlgor na ~1I~a da ,ua pUblicação.. ." ,_01'$ 29. 499. 66D.SO.em refOrço da. Art. S,. 1,evQgam-se as disP08içoes,verba que especifica. em contrario.. .

O. SR. PRESIDENTE: ~ Os pro· Di. são doProieton.o 964~~,Jeto n; 842-E,de 1948. e n. 1.472: de . de ~949; autorizando o PIXÜr, ~J:e-.'19.9, vão à sanção e 06 demais sPorão cutlVO a aortr, ,ao POder J~I()ld~encaminhados ao Senado. -,- JU8ti~a MilItar - o crét!..lto. au- .

Em votado o se","tllte plelncatarde·Cr$ 36.180.00 em re;,. 16rço das Verlla, 1 -Pessoal;· 2 -

;z:no -' Material e 3 - Serviços • EII~ . 'Requeiro Q..i;,,"'13a de Impressão t>ara cargos. ao Anexo 25. - ,Poder Ju';':

• votação da redação final do .}troje- ctichiriD e o crêt!.ito'especiid de (lrt-'to n,o 680-B, de 1949. '. . .. ' 100.•,00, para ateJUter ao paga"·~.

Sala dRll Sessões; 6 de dezembro·de lllelltode Auditor e Promotoru: I,;:,

19.9.-José Maciel. te1Ufo. parecerttaCOlni.saão rle-:1i.~<Aprovado.' . . ''' ..• ; ?Ian~as J4l!orável, ,eln.jl/IrU;.Ã ..'·;;(

·OSR.:PRESIDENTE: -,Vou SUb· elnend4.tU plencirlo..:,(.UrgI!llW, ;;",; .., ..meter '& votoaareda~l\o,' ~.. . art• .1'70 § 3.~ do Regimentol. ,),'.,:

. 1:' lida e,sem observaç6eS,:. apro, . Encerra(la a d!scusaáo e: llinull..··i .

,va~a:.~·8éguinte.· ;::-t; ...• .• '.... '.' ·çl"d~ avoçllÇ~~·.,.'"~. ,.i .

"..':'>'. .'.,. _, ,~ r":'

sel'llipe:Amando Fonte.sCarlos VllldeJnllrDiniz Gonçalve~

Heribaldo Vieira,Leite Neto

BahiaAllomar BaleeiroAluisIo de Castl'oAltamirando RcquiãoAristjjles MiltonCarvalho SáCordeiro de MIl·anda.Eunápio de QueirozGlI:.Jerto ValenteJoão Mal1~ubejrll

José JatobaLuís Lago i'LUis ViallaManoel No',alsNelson Carneil1JRegis .PachecoTeodulo Albuquerquo

Espil'ito SantoAlI'aro CaslelQAry VianaAsdrubal SoaresEurico Sale.,LUis CláudioVieira de Rezende

Distrito FederaiAntonio SilvaEaeta NevesEuclldes Figuciredc.Gurgel do AmaralHermes LimaJonas CorreiaJosé ROlllcroMilton SantanlRuy AlmeiCiaVargas Neto

Rio de Janeiro.. Abelardo Mato.Amar~l PellwtoBastos TavaresBríglclo TinocoEduardo OuvivierGetulio MouraHeitor ColletJosé LeomllMiguel CoutoPaulo Fernande.Prado KellyRomão Jú.nlorSoares Filho

Mina!! "GeraisAfonso Arlno:iArtur Bel'llardeaAugusto ViegasElas FortesCU'lo" LuzCelso Mac.1adoClemente Medl'adoDuque de MCIllluitaEuvaldoLódiFaria Loba,toGabriel PassosGustavo CnpanemaJaciFlguelredo.João HenriqueJosé EstevellLahyr TostesLeopoldo MacielLel'i SantosLopes CançadoMário BrantMilton PratesRodrigues. PereiraVasconcelOli Costa

São PauloBatista .. PereirlCesar CostaCosta NetoDlogenes . ArrudaBoracio Lafer· /'José ArmandoMaciel de CastroManoel Vitor . .>,Nobre' Filho. '~Paulo Nogue1r1Pedro PomarPIÚlio CavalcanteSampaio VldalToledo Piza

GoilÍsCaiaào GaDoi .Domingos VelascoGalena Paranho.JalesMachado

Mato. GrossoARl'icola de BarrOl,Argemiro Flalhl)Dolor.·de AndradePereira, Mendes. }tar8on',

Ar&mll At&lde.•.

Compareceram mais os' 51's.:Graccho CardosoMartiniano de AralljoC"'"herDle Xavier.

Amaz0.. ~.,'Ca rva.lloJ Lea IManue! AllUnciaçãaMoul'iio VieiraNogueira da MataPaulo Bentes

PaI'';'Agoscinho MonteiroCarlos Nogueil'llDeodoro de MendonçaDuarte de Oliveira. .LllJ;1eil'a Bit~l1cour'Rocha Rit:.s

MaranhãoAfonso MatosAlarIco Pacl1ecQÁntenor BogelllCrepOI~ 1TancoEli'lAbetho CarvalhoFreitas DlnlzLlno MachadoLuIs Carvalho

PlauiAdelmar JaochaAntônio CorreiaArell LeãoCoelho RíldrigueIJosé CáncHCioRenault Leite

CearáAlencar· Âl'aripe'Alves Teinl1l\fCS~enl CarvalhoEdgard de AJ,'I'udlE~llerto RodriguesF()I'nandesTelesFrota GentilGentil Bal'reiraJosé EorbllRaul Barbosa ,

Rio Grande do Nol1tMata Neta

ParalbaErnani 5aty.ro'Fernando Nóbrega.Janduí CamelroJoão VrsuloJosé Jorfil)'Osmar AQulnoSamuel Duarte

PernambucoAlde Snsmpalo,Arruda CàmlloraJarbas. Maranhão.José' MacielLima Cavalcanti-oSCM' CarneiroPessoa Guel'ra'

AlagoasAfonso deCarvlllhftAntônio l\fafr-.

'José MariaMedeiros Neto

.:RUI.Palmelra'

madeireira agonizante pt. rispeito­~as saudEções Saupo Ramos Pre­sidente em er.erciclo - Ct Saulo.

O Sr, Coeli:o Rodrigues - Devo co­municar ao ncore orador que. duran··te a guerl~a. a lndtl,tl'ia madeireira doPara ná e Santa Catarina c011quistou,o mel'cado da União Sul-Africana.mercado que, infellzmente, o SenhorCorreia e Ca.'it,ro jog-ou no mar, bai.:-'::,.ldo portel'!a proi"itiva da exporta­·çiio. A intenulX':io de fornecimento demadi;'ira a um m~.·cado como é"..e, deu'en~ejo ao inicio das transações ciaque­.le país com a EUl·opa. J;'azer apé10 áHábJa orientacfo dos fínancilitas doBr:l.511 é chover no molhado.1::zcmo~pl\ 'm~~çl{

O SR. RCG:J:iUO VIEIRA - A>:ra­deco o aparte de V, Ex.' mas estou'crêntc que os altos poderes da Repú­blka. atend~l1do ao apélo que lhes aca­ba de ser dir;gi<lo pela Assembléia Le­~íslat;va de Sam3 Catarina. tomal'âo:1., m~didas" necessária,;, para pôr têr­:mo à. gl'3',e crise qUe assola o sul do·pais. rMllito bem) .

. Durante o discurso ·do Sr.' Ro.gério Vieira, o Sr. Jose Augusto,L" Vice-Presidente, deixa '4 cadei.ra da pr:sidhlcla, que e ocupada

'pelo Sr. Munllo. da Rocha, 1."~ecreltirio. .

O SR. pa.:::sIDENTE: - Está {in­Jo o tenlpo destinado ao- expediente

Vai-se passar à Ol'dem do Dia. ­:Pausaj

12894 Quarta-feira 7 O.IARIO DO CONCRESSO NACIONAL Dezembro de 1949

04 - Auditorias de Guen'aVERBA 3 - SERVIçoS E

ENCARGOSConsigllação. I .-Divprsos

SIC U - Salário·família,03 - Justiça Militar..04 - Auditorias de Ouerra,

2," Audltol'la da .3," R, M, ., .• '

o SR, PRESIDENTE: - A "te;JTojeto foi oferecida, quando em pau­

1;:1, a sel!ulnte

do l!xecllti')(, e pareceres l!~' Co- rão ser devolvidos no COI'I'cio, salvo em O SR. COELHO RODRIGUES C.)tllissiies de E:lIlCaçúo e CulNLra e c~o de recolhimento pOIf deternlinn. - SI'. Preslelelltel Um dos pontos u­de Finanças, C'11l! emendas (I~ 1'e- çao superior, e mediante o ncrsclmo senclals da lei eleitoral deve se referir

EMENDA ferido projeto (Em virtude de 111'- da Importância correspondente à per- à qualidade dos candidatos, E' vercJadegc'nc:ia) . centagem. que a Constituição já determino. os

Substitua-se o art. 2,", pelo seguin- O SR. PRESIDENTE - E.-:tra em § 2.° A venda de relos e outl'as foi'. diversos requisitos de que se devemte: discussão o projeto, mulas, fora da localidade repartição êles rOI'estlr.

Art. 2.0 E' ainda, o Poder Executivo Se não houver quem que'ra. mal' ou estabelescimento para. 'qeu os ad. Hã um caso interessante, o do call·autor!znclo a abi'ir ao Roder Judiciúrio ch p'.lhvra, vou deduraI· encertada a qulrlram,no intuito de aumento flc- didato que estiv~r respondendo a pro-"créol'c c.",r~iai de Cr$ 45,500,00 (q\la- cii.'Ctõss&'o, (Pausa), tíclo de renda: será considerada falta cesso jUdic!al. I5to não está rE'fcrldClrenta e cinco mil e quinhentos cru- . Es.tli eneel'1'nca.. grave .e determinará a suspensílo ou em nossa lei. Há, ainda, caso 1Jiol':",~lros), pal'a ocorrer,· nos exercícios .Nao tendo parecer sobre as e:nen- cassaçao da autoriza"ão conforme as o do candidato que tiver l'espondido Il.de 1948 e 1949, ao pagamento do das, deixe de pl'oced er fi. vo!,açuo. clrcunstálleias de cnda 'caso. processo pOl' crime infamantc e que,acré:'l'imo c1~ vencimentos c1o. AUdit.01'I :Discussão do projeto :I," 1.u95, Art,. 5.° Quando a pessoa autorl. segu11do a nossa lei penal, terminad..<ia, Ju,t,lça· MilitaI', Raul Cmnpêlo. de 1949, disllondo sôbre o sen:lr,o 2ada· tiver a seu cargo talnbém a a pena, e.stã. reabilitado perante a SIl-Macha~o. 1JOst(1l em localidades '.lír.da' não exe~ução do serViço telefônico, pe\:cc- ciedade e a lei eleitoral. -~ COll" ,,10 de Finan<;as ofel'eceu a se- ater.diclas pelo ~rreio c dundo bera mais duzentos cruzeiros (CI'S" Existe um t.l'Rtadodc Direito Penalgulnte outras providências; tendo pare- 200,00) mensais, por êsse serviço, cor. F'runcê", de autoria de OalTaud, que

EMENDA SUBSTITUTIVA cer, com substitutiz;o, da, Comis- rendo a despesa por conta do cl'édltil diz que há crimes com I'elação· aos• Art. 2.0: são de Transportes e Conumica- próprío, ' quais prcvl\lece, ainda, lllesnJo cum-)t1de se' lê: Cr$ lo<J.SOO,OO". ções e parecer da Comiss/!& de ParlÍgrafo Úl1ico, Neste caso, o pro- p!'ida a pena. ~suspensão de certos

Finanças, (Do Poder Executivo) duto da arrecadação dns taxas tele. dll'eltos, e o criminoso, apesar de sercI~ei~~. 300 00" • (E1It virtude de urgência). gráfica devel'á S€l' recolhido à Te3ou'I tese acel~n em dlr~ito penal, de-queo Dp"ut8"~ SI'. Pedro Pomar pl",fe- Encerl'ada a discussão e anun- raria da DiretOl'ia Regional respectl. flca reabllltac10 assim que tiver sell

ciada a Votação. Va, até o dia 5 do mês segUinte' a nr. livramento, não poderá exercer certosre c1i<cl1l'so que, entregue à. revisão do o SR. PRESIDENTE _ A ê8te recadação, acompanhado de balellcete cargos.O:'lI do,'. será puljUcado depoiS. . t C Is - el T ' d V jamo t m ex m I . dO SR. P~ESIDENTE: _ Em vota- prOle o a om sao e mnsportes e orgamza o de acôrdo com as insh'u. e S I e p o: o Cl'lme eqiio R fllJcnda su,bstitur.iva da Comis- Comunicações ofereceu e vou subme~ ções qeu foreln expeelldns, . de.flol'o.mento, Impedirá o acusa,do, tel'-

ter a votos o seguinte Art. 6.0 Nas localidades em qUe o. lnUlada a pena, de abl'ir coleglos desão dfA~.~~.12i.~s, ficando prejudicada sUBSII'ruTIVO . arrecadação melJsa1 dos scrviços indl- lneninas. No Piauí, mutatis llwtanàE·

cados nesta lei ntillgir a Importância encontra~l1os um caso semelhante na.o\~e E~::'~ligENTE: _ Em vota- Art. 1.° O Diretor Geral do Depar- de dois mil cruzeiros (Cr$ 2.00000) parte e1eltoral. Certo candidato a pl'e-

tamento ~os e01'I'eios e Telégrafos durante doze mc..oes consecutivos' "C; fcim f61'a condenado pelo crime de~çiio O~~~~;:~cio e e1lviaoo à Com1~são d.entro das. possibilldades ()~'ç:;'ll1entá- rá instalada agência do Departaln~I{- m~eda falsa, ~ocurel ~miuçar ~se

rlas elo Departamento, podel'á. autorl- to dos Con'eios e Telégrafos. cnlne e fUI ate ao cart!l~lo do JU\ZOde TIedação o seguinte zar a terceiros. pescas nahu'ais ou § 1,0 Nas repartições ou· estabele- Federal. .Uma vez lá, vel'lflquel a eXIs-

PIl011!:To jUr!~lc3:s, de com}ll'ovada idlJ11erdade, eim!lntos co~ercla1s ou ,Industriail po_ t~ll~la de uma pilha de quarenta .mlldomlClhados em localidades ainda del'ao também. ser crladas agências c!uzeiros. en1..moeda falsa. apr*ndldos

N.O !IM-A - 1949. não atendidas pelo Govêmo e para os a critêrio do Diretor Geral do Depar; ~lo donllcllio do aeusado,Cum;Jl'l1l.O Congresso Nacional decreta, limites dCSQas localidades: . tamento dos Corl'eiOl! e 'relégrilfos, ele metade da pena,. ob~endo I1n'~-Art. 1.0 E' o P<ldel' Execn(.ivo aufo- I - a venda de se!os e outras fór- quando a arrecadação mensal, IItltlgir menta eondlclonal. POIS. esse .c~dadn()

1'lzado li abrir, ao Poder Judiciliri<>, o mulas de franqueamento po.~tal, 11 co- dez mil cruzell'o~ COr$ 10, (lO(l,OOl, du- a~l'c.sent,?u·se como .eleltor allll~do,crédito suplemmtlU' de trinta e .seis leto. e entrega de corresponciêlJcltl. 01'- r!lnte doze ·meses consecutivos, e a fOI c~ndldato .do partido do govel'n()mil ceonto e oitenta cruzelrcs ."., .. ' dlnárja e regi.trada simples e <> re- agência mais próxima distar mais de ~ el~lto prefeIto ele uma cidade dll(Cr$ 36,180,00), em refôl'C:O cU\s Ver· cebimento, conferência e expedlç~o liedols quilômetros. lnteflor do PlaUl, Contestei-lhe o di.bns ~ - Pessoal 2 - Mate~ial e ~ - malas postaIs:', J 2.0 Poderão ser aproveitados lla ploma ...Serviços e Encarl<'os. do An~"o 2~ - II - excepcionalmente, e com me- nova agência,eomo expre&Salllcnte O Sr. Alde Sampaio - I&5O desmo_Poder Judiciário da Le-I n.O 037, de 14 dlda transitória. a execucão do sei'- menciona e. em conseqüência. as pes- ra1izl1 mais o govêrno do que o regime.de dezembro de 1948, como segue. Viço de regllltt'ados com valor decla- soas naturam autoriz:'.das. na for1ll3, do O SR. COELHO RODRIGUES_

VERB~ 1 _ PESSO~L rado. exceto os Rravados .com l'eem. art. 1.° .servirão o Departamento dos ..• poroue achava que, no dia em qua.. _ '. • lJóloo, atê o limite de. cem cl'uzell'os COl'relo.~ e Telégrafos sem fazer Jus a êsse prêreito fÓSlle fll'Zer o pagamentCJConsignaçao VII - Outras despesas CCrl. 100,00) e do serviço te1efónlco. fél'ias, llcenças e aposentadorias eon- na Prefeitura, no Interior do Piauf.

com pessoal § ],0 A autorização com ~undamen- cedidas aos sfervldores civis da União. deveria haver sobreassalto da popula.s/c 31 - Substituições. to no artigo anteriol' só serã dada ParlÍll'l'afo único. A1l peesoas llatu- çiio: A lei n~o .prevê isso; mas o tr~-03 _ Justiça. Militar Quando a localidade a ser :aen'ida eg- rals ou jUI'Jdicns çoderão faUlrCse tadl8ta de Dlrelto penal, Garraud, dia

. . Cr$ t!~er no percurso de linha l)()sf.nl pre- substituir em seu impedimentos ~v('n- que o principio etltâ de pé. A lei devaGl.- SUjXlrlor TribUllal Militar 35,000 eXlStellte, e, ser fÓI' o caso, de Unha tuals por pessoa idônea, pelas quais se procurar ter uma dlspo.s1çio. supletiva..

tele!!,rã.~lea ou tlO'l~fôll!~a,O\1 qU:;'l1d<:l l'espollsabllizarão, a fim de, em cert.os casos de crlmCli:VERBA 2 - MATERIAL COnllo\lçll doi) malas pam essa loca- Art, 8.00 Diretor do Departamen- infamantes, Impedir OI criminosos d.

Consignaçiio 111 _ Diversas d.espesas Ildflde nao el(C'!cder de du~entos ~l'mei- to dos Correios e Tclégrafoo. dentro de exel'cel'em funç(ies a Que não têm dl-,1'00 .CCr$ 200,OU) mensais. 30 dias. baixará as necessárias lustru- reito.E' uma falhada leI. Em casar

. SIC 42- TeIefônes, telefonemas, 12.° }'o:len\, também, ser dada ç(ies para a execução do disposto nes-tipicos também de esteUonam. o pI..etc. autol'lzacao a tercel1'OS, pesso3.snatu- ta lei.. culatário pode ser nomeado tesoureiro;

30 - Justiça Militar. rals. ou jurídicas .de comprOVadas Ido:' Art, 9.° Esta lei entrará em vigor coletor, pagador do Tesouro? Não.;Cr$ nelrlacl". para execuC)iio elo sen'irwo a na data de sua publicacão, l'evogadas Como é, entretanto, que um condenadOi

1,80 '!ue l;erefere és'!' artigo, ~m e.:tabde- aIl dlsooslçõw 1!m contl·ál'lo. por crime de moeda falsa pode ser'~Imentos .~'QlU('rei.ous ou industl'lals. e • Aprovado; eleito prefeito I' Apeasar do meu pro.'nas sede.!) de repartições de grande OSR, PRESIDENTE - O. projeto testo. apesar de eu ter batido à.lipor-:1lI0'·imento. . substitutivo passa. à discussão suple- tas da Justiça, êle exerceu &se cargo.

Art. 2,° A autol'lzação demandara mental', ficando prejudicado o Pl'lml. Ai está um exemplo elaro, conciso, qu.,contrato ou têl'mo de responsabilidade tlvo. .. demonstra estar a porta sempre aber-em fiue scri'.o resguardados os inte- Continuação da discussão do ta, Amanhã. estelionatârios, pe<:ulatâ.r~sses do. União e I) particular se com- Projeto n,O 1. 379. de 19018, do Se- rios, etc., Irão ocupar altos cargos ele-

1.010 prometel'á fl l'ese"I'a. para Os sarvi- nado. consolidando disposiçiies lJl- tlvos, pois estão dentl'o da. Lei Elel.ços resIJP-~tlvos .. 10caill de SUII residên- gentes 4 respeito d4 org"n~"ção tOl'al. .

11 t I 36 180 ela u' esta'Jt>l~~jmel1t.l, com ~al'antia de Ju,.tiça Eleiloral•. do ~llst"mell. Não há respcsta para esta minha:,011 ,... absoluta Póliól. o 'aterhll do Del1altn- to e do processo eleltor'als, registro tese. E' preciso modificar a lei por..>

Art o o E' a·nd o Poder Executivo mentu_e Q;) oaJ~t~v:J;l de correspolldên- de partidos polfti()(l~naciOnaU, e que êsses cidadãos estão aí, prontos .,. : -, 1 ~.a, _P J di'" ela. dando outras proviclêncl"S; corn entrar nas listas eleitorais. '

aut<lm,ad~ .& ab.lr ao. oder u cl"-Art. 3,' A l1es,Qoa 11 quem se outor- , parecer da COll~issão de Conatitlli- . . ..1'10. o credIto especial de cem mil e P~a inc!lmbl.1·-se da execuçAQ de ser- clio e Justiça opinIJ11do sóbre as Sr. Pre,sldente, existe outl'~ pOntet.olt«:ent06 cl'llzefr06 (Cl'S .1OO,~o.O,OO), vIços PO"tAla percebel'á mensalmente émendas do plenário, e C(ltn elnCll- em que desejo tocar: A proiblçáO Cl~para ocorrer, no cCFr~nte exe~l~o, ao quantia. iláo sU1)erior a trezentos e das da IneSll1a COllllaslÍO 40 Pro- registro em dlversns CI~·cunsCl'ições.pl'gamento .do acre5(l,mo de 25,0 sll- cinqüenta. crUBeirOlJ (Cr$ 350,00). ,ar- ;eto do Senado, (Inscritos em pau- Parece.~e que.lss~ se fell cont~~ Olb!e os venc,lIDcota.s dos cal'g06 de que bitrada Pp.!o D!l'C~Ol' Geral do Dellar- ta os Senhore3lSf:'(! Pila, EdlU1rdo Sr, Getulio Val,~o.s, elitou quase pe~sa~ ocupan,es o Auditor, e os Promo- tamento r'j,)S Correios e Te1'!zmfos, e Duvivier COclllir &drif1ues e Os- galldo o reboque de S. Exa., não para;ro.. es da Justiç::L ~iltaJ. ~a.UI Cam· lJaia pelo crédito próprio,. além de car Carneiro),' ade~ir ao P. T. 13,. mas por estarlJeIo Mo.chad~, Otavio MUlgel de Re- cln~ U=~ cento (5%) sôbre fi, ye!lda" " . prelendoa possIbilidade de mec~ndl.'sende c Amalllio LOpES Sal"r.do, cor- de seles e outrlls fÓl'mule.s de f"lm- O -l'!, PRES.I;>lllN'IE Entra. em datar na Piauf, nesta Capital, ': amdl1,cedido e:n decretos 40 Pode~ EXecULl. llueam~l1o, dentro dos limites estabe- dJscussao o IlroJc.o: com os comlclos que tenho felto,. em·vo. publicados,no .!?ul,rlo OflclUl de 2 lecidos em lei, p:tra os lJostos d~"ell' Tem a palavJ'a o S:', ~rl}al1i Sl1til'o, outro lugar, Estive em Campos, noe.5 de setemblo dêste lIno, ela ele se'os P:ll'tl~ul~"e., . pelo e.~paço de ~U n1'!mtos Estado do Rio, e fiqUei multo animado,

Art.: 3,' ~ta lei entrará em vigor' na ". '. ""-". •• achando ê.sse EStado· campo propicio lLdáta de sua publicação.. A"t. 4,' Para o~ fln5 lJl'o·lis[o~lle.s- O D~l'UTADO S~,ERNANI SA- pl'opagandlvporque o povoetltâ 1111-.-Art. 4," Revogam-se 11,,; di-posições ta lei. os ~eln5 e I'emp l~ fÓI'ululas de. TIRO pro/eu! d;~~~ ~o ,"·ue,entre(lue.di sloso por virar a página e começar

em contrário, franqueamento serão adqutrldos, a di;; 10:'::::0 do orador, ."C~4 ):ub!íc"dode- CS<lrlta nova. . .- . Discussão do lIrojetfJ ,..' ~44-A, nhe~"O, na n~:ctorla Rellional a· cuja poip, . . O Sr. Raul PUa - Estou inteira-

de 1949, federalizando aPacu!· jurisdição pertencel'a localidade à que. DlLrqnle o d~c:mo do 8r: Ertlolll mente 5le acõrdo com V. Exa.E&la,. riade de },!edicllllJ de Belo H.orf- se d!'~t.lml'c:n, desconlando-ore, no Sat,,'~o, oSr, .Vlt1l.'tOiil da. ROC/14.' 1.0 PI'.·OlbiÇaOde maneira. alguma se jus.,

zonte ea Faculdade de· Medicina momento da aqulsiçlo a.1mporl4ncla . Secretário, dC:.t1l 11. cadeira lkJ tlflca.E' até ato .contrArlo à exlaUn· ie a Escola de EngenlJarla dat1nt- corl'esponaente • percentagem 11l~lca- l1rcllid~ncia, que 11 OCUJIIJda pelO Sr, ela dos partidos. Se o partido tem _~

ve1'sldolZe do Rc.clje: t8.nl!O 1'4-. da. 110.artlf1O a.n.t...erlor. . ... .. ..... . RUYSanto~, 3,° Secretário. .... . rrande nome, por que nâopode êle IIer.~.Tecer da Comlssda de ServlcO Pd- I·!..o o" selos· e ,f6rlllulas adl,'lulrf, o SR. PRESmENT1!:_ Tem llpa- --,:bIlCOC~1Jil'/avorá"cl Q;O :'l"~ieto dOI!. no. !orma dMe ~rtlgo nA() pode- lavra o Sr, Coelho Rodrls:ue~ , :<.) -N4o'tol re.vfatiOPeJo or._

Quarta-feira 1 OlARIO DO CONGRESSO NACIONAL. Dezembro de 1949 12895... __.""..=~='======== "..",.,_.=_:"''''=-'''.'''''.-'·''·c', .. ' ,_._ _ .====~=',~",,_,""""',.""".u""'-.__ .••'otado cm mais de uma cÍl'cunscriçáo? contribuições diretas dos seus mem- O Sr, Pereira da Silva - O P!e- Mas, SI', Presidente, desejava qu.:Multas vêzes dá-se o seguinte: ama- bl'os,.daqueles que defenclem seu 1':'0- feito do Distrito l'cd"ml não rJl'cci,a o Chefe da. NaA)ãoolhe.sse para. "c3.l­,miru, que o purtldo tem, de g'arantir grama, têm confiança, no candicir.to. ~aEçar mão dês';;". recurs"s esc\:sos, xn. máxima" dapolltlca nacionai:O'que c\emento de valor venhu, real- e há caixa ele partido <Jbtiela de n~a- O SR. COELllú RODRiGUES .- ';~l1co'do :Brasi!nlente, a ser eleito é apresentá-lo cm nelra coercitiva. <Jbrigatól'ia pode- 1.7, Ex," devia Lu!<'r ,~ c,\aUslica <ias M" ..," " •

Plais tie uma circunscrição, mos dizer por contribuições fOl'ç~cl"~' no:ncações m~inrid;~:, pelo. Sr. Gtne- . .AInda hOJe, concedl entlevl~ta. a OO SR, COELHO RODRIGUES - Destas nrlO e:{clui o Estado de São rui Prefeito de.. ,;cl(: eltl,," a~,umiu o IRadical" e SOb.re a mesma. nao tenh~

!s;,o pode até aeol1t~cer comigo... Paulo, que está em primeiro pla!lo: e;,r:;o, . um a!'l'anháo sequer na, 1Il1l1ha. cons-O Sr. Rau! Pila _ A atual dispc-si· é a contribuição do biCho. é a oon- O Prc:,iUe11te ~" 1':€péibllCa, 110 ini- 'ciênclu, pois flquei _ a,nda multo

cilo eontral'iR a elevação da rCj)l"c- trlbuição elo contratante, ~t~un(:o eil- :io de seu g"w)':h1 l'e';i.'I.l1CndUVU a Iaquem das' informaço~s que m.,~ de­sentação ll;lciol1:ll; é contra os grau- zem, O SI', Paulo Nog\'.r,;,l.a. D2pu- éXtilll;.'iO ClOS C<W(G.i q\1~ Se .\'agu~5em. ram, Como só quls dIzer aqul.o quedes nome~;. . Lado por aq:ltlc Estado .. já ,CO:ü~(lUli..~uand~ O(;D1'l':.a, .. 1.1ma V~~g,~l,,; f::l::.ia"~ê ; fê no:ierã prOVnl', ,ou· pe-Io nl~nos estã.

O SR COELHO RODR!GUES - os livros à disposição de ouem o., I", t",,·,':cl't;ncio. ele funt:i('n:111o~, I cll.'n'!(;n;[l·ado perante a Naçao. nllli·Vou eXli.icar o que ocnl'r0.Já me' q\lis~;.'e e:,amin<Ír, - i h,~ c como a Ya::sour~ 110',a, . No! t3. eo',r, aÍlIC:l1 cale!. Afor~ o queellcollt~·O' 'no ü:timo quartel da vida; ,I Ha, porem. 9utl'OS casos .ninda nuü~; ':~JÜ~,~ço \',an.e·, .'-)~:t~. ~ep'~j: _perde, "J:,; afil'n·í.·J ~é.;b"'.·~, o B::1.!1CO da: .Cld.ude dedesejo governal' meu Eita'lo, m3S, dU:'<J,: os Indl:'etos.. I' l·~"l;Ü:; pr::1clp,,,S c (IC:'G·.'h-.,e a ',(IÔ-; S:"G P:~'d'), 11a oUt,~'os ~m Idê~tlCas Clllnaturallneate:, não sel'cf govern::.dor O- Sr. Co..sta Ne~G --.. Parece-me que .<::oul'a. nO'\}!'·I'_ .. , ,. ",... ".1'; ,.' Ipiores, cvllJir,ü::s. ciaquele e nao pode..de eabreslo, is'o irá criar dificulda- y. EX,II nuo ~em rmao ~o r.'ferij'.se, HOJe, ha, .[,tas. ~',r.rc~.. ll,.. I;JI11~,~:,lOS~: remos pEldoJl' que o, Banco do Bra­des iL minha elei~ão. Seria possí\'<,! a contablllzaçao tio,;; pal'lldos. porque' feItas pelos Mml.... "_., ,~om ..os, e":,\,, i ":1 COl:tt:l'1t1.~ a ser' D p1l:ot, o centro decandidatar-me a goverllacior do Piaui [.8 vel'ba,s 11'reguhi'mente cnnalizacias Icl1o~ ,prepClrad'js n:l ,:~'e·'. c:,na do i.lâlla a poU::c." .do SI', General Du·e a Deputado p,:o Distrito Fenrl'al. JamaJ' flgtU''l.m l~a sua cont~bi!idade 'IP~lac1C .. ~' . 'o .,',' H o • ,,' 'I t.rn, A IJl'OVa ten:o-~a na manifesta­se a lei n~o Imp2dis~e. Contmlo. VOll ,V, E~,n ult1(l!u, ,p')" exemplo, ao JO~Q O ?()\(,:110"Ct3.~~I)";);::",[:.e m.clO, I ção -feita ao Sr. Senador Vitorl­experimentar a ekiçilo·a ~ovcmadcl' Ielo blCl1?" Duv.d0 CIu.e ~m pa'.·,!d,)' n~08tlou 'ol\ad~, ':l •• ~.h,.e;I~.•;-. q,J):o: ' l'Ú r'!'(·!:re. R(l'l'cSm7m\te ?O Ba.ncQe se ccorrel' pela fato de não aceita!' i :'IO~S~ C':'lblr a ~üllL:!blllr..1Ç'~o d..s im-Iolema do; ,,:xc:.:~ Q:, f,;l::~·JJll~Y~ll:?, 1 "a .Bo~':raeha, de autarqUl·3.Se da.

'.cab!'Esto, seja derrotado, fico im)lo~- Il;ort'."'lelas qtl~.)·"':c·IJC ('lIl nrtuue cle [1;a>.. ao d.' lsaI ·S. a ..",lI __dm,a~,:11' uas I Eaj'er foram ag)'sdec'.:r a S. ElC,~ ossil1ilitudo cle condidatar-me a Dcpu- IIJrovel~tos do Jl)g,). f":I_ÇO~S. a.. epocll. ~J d;;~~;:.:lle. '~o t-!llons ncg6:1os que fizeram. T.~I 110­tudo, ! •O 8~. COELH.!-) RODR1GUES _ i,:oa"lCi'os dizer - .,~:a '~;l::/ II la, mcnngem foi prestada de modo ClS-

O SI', Ruul Pila _- V.E.....a. oer- i V. Ex:. tem l'a~a') l!ta ec~to POlltO. ia tolSa, llItielou j) " C~Il")l~')'. ., ,_ ~ tem!"Q, qU~\\ldo bem podel1a Wl' .sl-mite UllI aparte? ' iAPojl~la tamb"m e 1Il111to cliIlcil I. O Prelelto aC}.la~a:~. ~o.,~~." .o~;_: 1':0 le1"acio. a efeito numadasboites

OSR COEt;HO RODRIGUES _ I prestar cOlltaas c10 que l'eeebe do j!:ade que pellscl<,'.1.1..~:~.. ~lIo:U':'°ci'·1 Rc; : ,:;t cj,:~de, no 1:"'.1ne~ Hotel, ou noCOn1 todo praze!', '. !fOgO dobllc~o e. ql,I~'lJd? ap.al·eec Uma I tI~l'e[Jtc da do ::l.. Pl e.lc;Cll,. a "i C,J'):\c~!)l1na Pálac.e. Qulsel'am dar

O Sr, Raul Pilu _ Querro ci~a~ a ~I!;"\, .dlZ IIUO ,;e,r, verc,~dclra.;. ~':l'-' publica. . .. ! c;:€m~m,tra<;ã() pública e num cocktctllV, Elta. ,um caso concreto.: PCdl'O! ounto .. ,qual.,:,tas 'e.ldad.e.las d.e.xal"I" I , Enquanto o Gel1C;al Dutra _ Clava I ::.~rr.dccn'~m ao Sr. senad.or Vltorl­MoacIr, um dos maiores )larlam~n- de afal~cel, _,_ . '< 11)l'dem, por esc;r~LO, pura ex~mc:ao ~~8 no Freire os. ótimos, excelentes negó·taras q1:!e Já passaram pOI'esta C~sa, Re',athaJ?lentc ,ao t:'leQ,polI~o. !\~';,~ i.largos, l1a Pret~.';,u~'Il}? s~ ,'la a ';11..- elos que rea,l~aram, . .pertencia ao Partid.o Fedel'alista, ao que e capItulo q 1,., el~S ..JO .a,ndl1 e,J.., j';üu de carg~s. U1C.ll,.,e aCiue~es ".pe- l,t-o é ou lIao polltlca.à. cusb dosqual eU também estava f1!üldo, Foi ~utlr _POIS me ,p~.lec•. m~lto co~ ..... ;itosos, de llscalo. com Cj11111Ze n;II cofres j,úi),:-co,,? Poderá o sr. Ademarapresentado enndidato à deputação .L~! Seca ~n A~_ell":l ~o,:~otte. ~IOI-, ~l,).zeiros e mais ",s 11l;I'CE'Ilt~1 g;~n:'. ,:1',0 I de Bm!"os ser reprcendidopelo 00­f~deral pelo Rio Grande do Sul. Nr:,~ b~l~~ o alc.o0J., o cld~d,l,J ~m~ncano! apetitosos que oliclais de paL.II,eS I vêrno F€dc'ral, em facedes fatos quequela época, po:'em. eJ'~m tão di!i- estU\,1 aeos<1.~r:Jaelo ,~ be~el 1ul:!;S,~~. klevadas. abandonanü,:)oeu:; pustos 110 Imenciono?ceis as. condições que sua eleição cor- qD;e u~Yc l1~~\~J_(jo Pc~ci'~I~\iO~l~el'~~;õ~1 Sxército, fora~:n S:l\)Ol'ea-l~oi' Ate,; lanIno Há neces.ldade de Presidente daI'a risc .. tjl f"to' -je n' 'o alu V'I'O- . ~ ~ o;; ; :tl'ande 'Dl'nahsLa qüe cnC.l a '0 .. 41. Re u'bj'ca trac~r I'v"mas co"rigil'· ex-r, o, ..... " ,e as.. ~ leava, passou a :,el' ·contl'.avenção, pas-In' . ~. voz ,) 13r Benedito Mel'-. p I .~ ' ..,. • •

rIOs!!. Justamen~e para e~l"ar e.ta sivel de crime, eHdeia. morte, Que l.:cm _sua <soú de hiai' pOl'(,ue mel'. eessos do~ seus a~l~os. Isto se tO:llahipotese, que prIvarIa a. CamurJ. de aconteceu? O cidadão perdeu o I'es-' g,ulllllo, ee. ~".;, .' .. "0 d,i P:ef~i- Ilndispensavel, Inf·.hzmente. o Ge,lc-um de se1!s grandes esplrlto;;. o ~- pcito à lei! ~\11hOU num (\.",_",s ca·cos . ruI Eur:co Gaspl.r ,Dutl'a .nll.o tem e.tado do R;o. naquele tempogoverr;a- O Sr. Dioclécio D?,arte - Não d"'i- ;;u~a. .'d nte \'c'a se se t.rata cu seu lado cons(:lh~lros. dIgamos ~as­do por NI.O Peçanha, melulu. Pecu'o xou porém, de beber, _::;1', pres; e .' "J política, à custa sim, hOl1estosnas suas obsel'vaço~~.Moacir na sua chapa, e. somente O' 'SR COELHO. RODR!CiUES- nao de prop~g,anCia. . Apresellt·am-se como verdadeiros tu-g'raças . a !sto. o ~al'lamepto nã~ se Pas50u. 'então. fl" bp.ber escondido ode",c01res PUb:l~-; sómente ai , 1'lferárl.os ine.ensando o Pl'es1dente.viu pl'lvaao, de fIgura. taonot,:ve.1. álcool de madeir.. e :Ulúta. gente fi- Nao ~Ica •. ?~tor 'da P:aui. tirado _ Mais dIa menos dia,. S. EX,3 verá. co-A SUa canQi~at}lra foi apl'esen,a.~a. eou cega. morl'eu, ao passo. c:ue. ~c ~m Jnt,el~~ _ do bôlso Cio eJiclC m(J se acha\'a. cercauo de "amigos dapor outl'O pal.tino do ~tano do R10" cmiqueCel'alll os !lc,ng"t."l's. l::stes, fI-', po..e-s,l' ClI~_1' . d RepÚblica, o onça..... .sendo imposslvel faze-lo o me~m(J.lzerambons neeóc:-).,;c .não QUE1'lall.l uo SI'. PIe,.~d~'~;fa c~sado C0m p's- 51', Pl'eSldent.e. a!nda tcnho outropartido. nesse E;tado, se. aí exls~isse, que acabasse a .Lei S~C:1. SI', V~to~'lllO I' o ~ ~ 'amilia de S, assunto a abol'dar - ó alistdmen.Vê V. E."<a. portallto o absurdo da O Sr. CostÍ1 Neta - O vicio de be-soa mU~tl) :ga G. meu·E<tadoe eis- to el-cit<Jra1. o. alltamento ex.ofli­

,proposição. Iber ê ulll\'ersal, ao llasso- que o dc E,..·. \'ai .para nOdO" Dobrou então cio produziu um verdadeiro enxame; O SI' Flores da Cunha _ "'ara jogar é brasileiro, QUa.lld.o desçmbar- ma .em .sc~ se ~tor~~ que ,er~m ape~ de ejeltor~s, dando. m~rgem e. quecom letal' a in1ol'nla ão d<J n\bre quei em Belrut1l,tlve c.onhecll1~'ellto a nU'!lelo e ex. n" ar t'·l1'1·6. e figurasscm entl'e êles. por intermê·'DeP~tad.o peio Rio 'GI~l;l,>ie do Sul, l..tehaver uma c~~a de jôgado_ tlcho.: ~l~ o.ezOl:g~I'e~~~"~ ~~u~a ae ~llsto e ~io dos sindicato;;. muitos c.~trangPl­conviria que S Exa . tlvesse l'efc- em que se faZUl a v.erlflcaçao elo. se.s, com, e •o nll4u êles mu. lOS que mal S4b.am ferrar o nome,ld b il'h ....; . d' t·. l'~sultados pela Loter'la Fedel:al do vIagens, palR, IlSp 58 .c como se diz lá no Norte.

r o que o r ~.I"" e, sau 0,0 r~ Im de JL\I1eiro. ~iiose conseguIU EX· l1icipiOS longmquOoS, As. despesa.s as O eleitor. <6 sabia assillar o nome..buno Pedro MoaCIr f~i e.el~? ~,10 Ei;-j'tillP,'uir o vleio de oebel' na América \'êze.s sáo tâo grandes que o arrec~- e sabe Deus", como _ em 'garatuj:lo~:tado do Rio, onde nao na&::en e onde d . "'ol.te ma< pacto se no B"(\<l1 dado sO serve para cu.>tear o proprlo "'ã é i 1 I . I I't'Iâo tinha 'ai' s' n cab'eaal oH-lo .., , • -, - - - " • I"> o poss ve • agora. ex glr a e.~ . I ~e ne 1 • P extin~uir <J jÔgO tomando·se as pIe- t 'erl'iço. pet'ç- d r 'prl )Unl Nâ'Vi: tICO. Entretanto. meu partido no Rio ic u"ões nece<sa~ia< ~ ciabOl'..ndo as '. Isto é ouk não pl'opaganda política f'. 1 a,O ,o p o 0.I 1~.! d o'Grande do sul também elegeu Bar- ~.,. , ~. ,-, ~. I' l' . f' úblcos~ . 'Olmu.~ Impressa, lIumeogla a a, qUebosa Lima e o Comiindante Josê Cal'- leIS IndISpenSa\e,:s 00 c~~iGUES _ a cus a nos co res p. Iera assmadapelo eleitor. O fetito era olos de Carvalho para o" representa- O SR, IChOELHd9.·l0 'O Sr VitoI'IIIO Concia veio pala slnada. pelo eleitor. O resto era.O;rem na 'Câmara Federal Teonbso mD~ aIS, 'OUIDlu~~r';e'" Os rne' o I p' AS. E. dirigir um depar- escrivão Cjue fa·zla, Isso. de acordO, 'S·" r. zoc eel .~. - -..' .,. l·t I d 4" b IO r. LtllO .1lacllado - Um exenl- d" , anos' con<iclcl'Rl11 o. zc/Lislcy tamellto. " .' com (l, .Cl e el ora· e. <>, que R r upio ma.ls é o do grande trIbuno ca- leo~ amerl~ o cor:; ao . , .No Piaui. entretanto. a. cunauga a!l Ilortas do allüamento. Tenhocer­l'!Oc:n I\'ineuMa~hadoqu~, ójuando re~e~~,pC~EL'HO âODRIGúES _ baixa de preço e liuant-o aobabaçü, tez~ ~~ que, se !'- lei atual eltlg1sse!perlgava. sua. eleiça0 pelo DI;trlto Fc- orque nos casos. de repressão, ~ quando aunmlta o preç? ° 13G.?,co,elo que, ,Os. c.dadaos que. ~eseJaremdel'alfoi 111dicado _a u~ só· tem}?Cl '" Pridade ue. vamos dar & Policie Brasll suste a. . ~xportl\A;ao. MaIS a::t- iJ?screver-se eleitores poderao dll'l­

.;pelo Distrito e por :M1l1as GeraIs, :;:;orela ão ~o jôSo do bicho consti· da: com Q8 generos de exportaçRo. glt··se ao .Juíz do seu domicilio me.tendo sido eleito por êste Estado, 'tui peri~o multo grande. A prova como o algodão e 11 oiticlca, illteira.- cHante l'equerimento ~o prOprl0 pu~

O SR.. COELHO. RODRlGU5S - V Ex" tem em '1ue tJ,'átando-se de mente .. tora. do mercado,. o PiCiu! doe nho, no qual declal'a.l'ao nome. idade,Pelo 4.° distrito de Minas GeraIs. ê ueno contravemor, .êste uão 15- se&.Senta.' milhõe.s de. cruzeirOS passou estado civil. profissão, lugar do nas-. St:.Prcs1dellte, à"ista dos apartes ~iI~a enquanto o jOgadOl' de Pif-Paf, a. arrecadar quarenta. e cinco mi· cimento. e re.sldêncla, sempre que,

,elucld.atlvos do. . nobres Deputado3, quando pilhado, I'ccorre ao .11abeas- 111~s. e não pede pagar 0& funclG- po.s.sivel", fl'lamos perder, pelo me­ifavora~eis à. plena l!berdade na a,\I~e- corpus e a. policia ainda. tem de, a~e,s- nárl<A'l. porque o Sr. Vitori~ C01'- nos, 1/3 .do nosso eleitorado, Agora.,.,Sell taçao dos ca~dlda.tos ,por variaS tar tratar-se de caso extr:aClrd~Ulrlo. reia quer ser senador _pelo Estado. depo!s da casa nrJ'omgada.' trancai-Estados doterritol'io I1IlCIOnal, acho de jOgo inocente em !amilia. E .pClrIsto' no entanto, nM QC01're ~Ó ItG à. porta!.que ~ lei "está erl'ada no que respeita conseguillte,.injustiça soelaln~o de~- Plauf:'ã ptoIbigao. . .' .' Xllr um cruzeiro na "centena. • para . O Sr. Wellington Brandão ~ Per._ Vou tratRI', agom, de um aumenta permitir que se joglleincente~as de Vou )msc!1r outro exemplo. mita-me V. Ex," uma observaçll.o·

;i:1e despeSélS, o tl'amp,?l'te de e:l.ndl~ mil Cl'U2elros Iluma. mesa dePlf-Paf. .0 General Macllado Lopes enCO!1- bem intencionada. Ofereci ~ tOM1-dntos, bandas . de music~s.materlaEsta. a realidade. _ . . trou trinta. ou quarenta mlll1õcs de derc.çll.o da. Casa emenda prà.tica.;paganos. jornnI5. impressao de psn- O, Sr.aosta Neto _Neste ponto cl'U2ClrOB nos cofres do Estado 110 mente moralizadora da seleção dI),flet.os. !:uxas. etc. - to~o êsse nla- V. Ex," está com a razao.. ,'. r:eará, dinheirinho aeumula<:io pelo eleitorado. pelas aptidões intelectuCLIa~e1'1al_ de pr<Jpagallda nao deixa de. O SR. COELHO ROPRIGUE$- 'sr Mcneze~ P!lnentel. Velo D sr. rudimentares, porque a verdade nês­,constItuir' gr~nde sacrlf!ciCl para o:; Não há posslbnld9.de de. l'cpressão' M áchado Lopes e disse _ Não quero se sentido é multo triste; Todo elel-, .•partid.o~. Hs nlnda. llsvi.age~s dos Isso de querer .c')l~t:·olllr o que se dinl1ell'o mofando; VCilUOO botll.-io pa- toradonacionaI. na suagrandec mas· <emissalios. que vão cateq';llaJ' elel· passa num acssa. p"ttic\llal',dentro rA fora' Começaram entãoa.s· nCl" sa,. é quase nnal!abeto. As1mples::'

!tores ou clucidllrquestões .1lo!ltlca~,deqilatro paredes, e entregar a fun~ meaç~s' Nãohouvé SlJlickção em eXIgência. de requer1mento do' pr6~'.!por todo o BJ'a,ll, Para tudo !slloe ção il. nossa policia, pal'afaz~r a.tis- obras • . -- prio punho ainda. não resolve esse 'i.O1ecessária. uma bOa caixa: dos' pal'tl· caliza.ç!io, é "cllover lia molhado... , . '. . feste fundamental pol'que Cl ele1tõr '::'dos. OBgrandes parti<!ostêm de ape~ Sr. Presidel\te, voltnlldo ~o m'eu N~o é posslvcl 9ue oPl'esldente lia deJõenha tamlx!m ó requel'1mentrr dll','!!lar para a cOlltribulçao popular mas assul1to. que se l'cfere àscalxas. ~o ~publica,que naoquer aWdllar_ os pr6pro punho. " .,': ';;;,raz-se preciso que osauxilios venha.m Partido. P!!l'g\1mq: o nosso. Genelal Estados. Cluando com 20 ou .1Om1~ ,.0 SR.CO:tLRO:RODRIGUJ!lS.,~:;ife manel1'e. 111a1s fácU, !em grandes Prefeito l1ao tem .collseguidCl. com IIS lh~s de cruzelros,pod~rlarejuvene- Pelo: rnenOB,farA .êssedesenho:CIÍ\"il'ulgênclas; Nesta parte,. OIsraudes. lnúmeraa. nomeaçoes. uma bCla CallCBCer .avida. econômica demlI1toa, dê· ClU't4$rio.··. . ,,'. '. : ::'.'.'c:!.;'ii! rlcos'partldos ·tomama dianteira, do Partido graçaa ao•. cofreapl\bll- les, mande para 08mesmc..lIlterven~ ,O Sr.WelllngtonSrai1d4':·"':'

- '~.'~Oll' faller umadt8t1nç.~o: hA 0&1.1,"08, d,.' mu~lcl'p~lIdr,de-do Rio de Ja-,tor... '. eI:,q,UI par.. ,II.t, .. Vio· ....pe..n.".CCljc...tar.. .~prelentel· ..e.. llte...n,.claao. ·C6d11::... ·.."!l. p'&rtld~., conseButda. atravef...de neltoP.·_ -' .,' ~' ., .,lu nOP.J'o8reuo.,de,~aét&~•. i.: ,tõ1'lli:dando ao Juk, atacU,lItj\dO'l:= .

.,' . -~ ., .>< ,_,:.:.,~,~.~:' ..~ " .. '., ·,:::\~'~[~~~-·nr

12896, Quarta-fe1ra 7e::===:::_ = DIÃRIO DO CONGRESSO NACIONAL Dezembro de 13~9

m.ent~r simples, independente de PJ'O-l viamos dar fôrça M.~ grandes parti. 'I Tem a palana. o Sr. Domingos Ve- O SR, DOMINGOS VELASCO _I'ocaçao: de submeter o cleltor a um dos, se, veja ~ atu:lç~~ cl.o sr,. pr.esl. lasco. É Justamente o que pretendia dizer~estc :all1el~, ~egtlnclo o ,qu..al apu.! dente na. RePllbll~a, c<u':ta .0;\ lmllre- O SR. D9MINOOS VELACO (. i A mtervenção do Presidente da Repú.In.sse sua ludwlentar np,idao para tan1ent? peios :cus l~?l,e.enta~tes - Sr. Presidente, contava eu que. :lo bl:ca na viua econômica. e flnancdra

. escrcve!". Escrever m3J, mas escre· mal~ clede~c:ados! ~m IUoal de f~l,ta- emc,nela parlalnentarista. não fôsse dos Estados se pl'Dcessa atravcs do,'cr, , ... . ,Iec:r ?S pa1tldo~, iaze:1do caIU qu,_ eles ainda discutida. nesta. sessão, Per isso in'itrumento de poder que hoje é o~ O SR, ,COELHO RODR~GÜES. - Ise .lple.se~~tem 9' Naçao com::. nucleos mesmo subo a esta tribuna. desJ1rc- Banco .do Brasil.:>llbe, porem, V. Ex,n, qye o ele~to- I~?' ", o~nll,\O .,pl.!bhca, ,,? .c~lefe do vido da. documcntação aue desejava. Assim, Sr, Presidente, a expericn­~ado ';:1: rerluerer alls'~lrlellto 1:'05, ·'i~",~llt.VO, pOI Si ?~l.\l~I seu:; lllte~Il1~' apI'csenta1' à Cãmara. E'não fôsse a cia, por mim pe!:isoalmente vivida, dau!~lmos 1:leses, Se \). JUlZ _ for çxa-I ~,a.I'O~'t~Jteve, l1aolln.ente, a dlllsao i.,te:l(;3.o de impedir que .a àis~U5Sáo Constituição de 1934 levou-m~ .em.11l11al' cImo\' ~or cleltor, nao p~l!~r~ CtO~,palpl'Qosd·. d' 'I V v,.. desta emc'llda COI.1SLituci()1:al fô~se 194.Õ. a filiar-me à corrente i;a~';a-k5p'lcha.r OS t"ulos ~l, 1.51 en,e, pc 1! a. li ,,,,,\ce- <. '1 • .' ~ t' t C-

• 1"','" B ". N' léllcia con5ernlr a minha insCl'icão .hcell'a( a, eu n"o Lomal'la a n~ellçao melLal' Qes a umaFa, ,O Sr, WC ,11'0"01; rall"ao -:- o:. .' ..' '. ,., . . ',ch Casu, O Sr, Rala FzUa _ Permlta-

"li~ta1Uento ,do paIS, Dao aQ:ant~! pa~~, a plU-"ll1a 'C.SolO, (j'r!lUto bem, H" d'. ' ,,' , " .. me ainda um aparto. É de nowr qu,;'xi~ir qua'iflcat·..o "Ol'qu' '1Q Bras'! "I,m.ico bem, Palmas,) ,t la.. SI, Ple:slelel1te. ao .11.1el". '. C t't' - d 3t [(,11 •• a~Údf\~; d~' eleú;í,i:; O SR, PRESIDENTE - V, Exce· o meu discul'sD sôbre a em~:lja cons. a pl'oprla '. Ol;S 1 Ulçao e 19 _4 er~:~ .a. a '\,u " l'd;" e : lêneia áisl:õe de 20 miniltos pnl'll proso titt1cional. tive oportunielo.de de dizer uma experlenc,a, uma. concessao. Ja,uo')n1sa~os CdO'ELQ'Hl:10 ' "'~OD'RIOUES _ I seguir em suas considerações, quando à. Câmara que a minha preZtr(~lJci[1 se r

deCOIc1heee:·a. q.ueo pl'eSlden

bClal1S-

"", ... "vo't"rmo .. 'iscu«ão d ])1'0 'eto "'''10 re~'me a 1 t _. mo li onstlttllçaO de 91 em a ':")u-'l Ex' de-.:e lembmr-se da c:cmpa- I ,,, s a <l "" o J, I'C', oi p r amen ar na<oCQ,l, e:o;· t t· 1" 1. h' 1. " " ".. ,' O SR. COELHO RODR!GUES ch!Slvamente, da nossa eXl)cl';êl'o'u ame,n e Ir:ap lcave , aVlll fa hado.

:lha elo MllllstrO ql€lllente M,\.:al:'1

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Muito obrigado a V, EX,n, politica, sobretudo da n inh'; ~; / Surgm, enta,? ,o que se pode chamar~ontra. o analf3bet.sma, comB :..c~ O SR PRESIDENl'E- Passa-se /l c:>periência poJiticn. 1. <. P Ol.la doutl'ma eeletlca. que procurou ate-las espalhadas por todo o. la~l, ,. o ~ paRTE . o Sr Raul P'l' • A .. , nUnr- digamos assim - o pl'csillen·podcmos colil·er os frutos .lmid1a- Discussão especial elo Projeto riêl1cia'- mUital

~e;e jla~~:? e~xpe' cialislllo primitivo, Apesar õisso, IL~':'lU1enLc, IU~' Ilel,o menos,. ha ~ gum n.o 1.094, de 1949, autol'i,!anelo a cer _ já dura se~~el~ta and~: qne- cxpel'iência foi desastrosa. \;nogresso, E o caso de a~otar se a abertura elo crérlito espeCial para O Sft DOMINGOS VEl !\.S~O O SR, DOMINGOS VELASCO -norma de· u~ ,célebre alnurante" de a term.inacão da Rodovia Ponta Muito obri~ado ~ V Ex ~ ,- \j - V, Exa, têm razão,5audosa. m.emorm - Pedro F'rontl11; Grossa_Foz' do Iguaçu, (Do Se- RealUlel1t~ SI' Pl:esiciérÍt ' . ci pai dizer, Sr" PresIdente, Ilo co~QuandCl nao se pode íazer tudo que nhor Munhoz da Ro-::ha) , constitu'nt" '. e. qU:1l1 ,o meço de meu discurso, que llaO fUI

. se deve, deve-se fazer tudo que lie O SR. PRESIDENTE _ Em discus- urdoroso~ ~ :ld193~" ~ u:n ~~s maJll levado ao parlamenta.I'ismo apenaspode. , • são o projeto, 'm Ine fi i r, ,enCl" as, li e llJes· por Inotivo de ord€m doutrinária,

Nossa; célm~anha de alfabetlzaçaD Tem a palavra o SI', Munhoz da r:ta 1el haquela COIT~te . Ull.ta· ACDl1teceucomigo aqUilo a que mejá esta cammhando, Vamos fa$er Rocha, (Pausa,) . deraçã2u~o:ctê~~a e~gelad;, a ~r referi: empreguei nessa qucstãô liCOlJ1 qUe seus frutos sejam bem apli- Não está presente, n' ':: os e que. OI po,a chamada lóg:ca do cão. se um cam.cados, Isso depende, não resta a. Discussão especial do Projeto aA ConstlttU<;a,? de 1891.. , . nho levara., como levou, ao desastremenor dúvida. do Ministério da Edu- n,' 1,120, de. 1949, reoryonizanilo ,"" C0!15tttwçao de ,1~91 ln,clulll un1 de 10 de novembro de 1937, ao ter de,cação e, prlllc!palmenle, do s~ceS5or sem aumento de despesa, o servi. ~llSPOS1tIVO d~ Lei :Bilca n...rt~-am~· votar nova Constituição a minl. não j

'do Ministro, continuar mov1D1ento co de Fisca!izaç(jo do Impôsto de t,cana, segun o (I qua todo~ os !il.rel- el'am IleCl'ssárlos outros argt1ll1elltos. tão bem inIciado. Renda e dando outras providên. s q~e e~pressl!.mente . nao fo.s.sem senão os da. própria experiência,e .

. OS". Wellington Brandão - E' ou. das. (Do Sr• .Juscelino Kubits- ftdribU1do.sl~ Uniao caoerlalll aos ~. enverede! Para a forma de govémo'tl'a campanha também de efeitos chelc). Ia os, JU,o!l"a eu que, 1aqa a 01'1- parlamentar.rela.tivos, porque não se edu~l\ um Encerrada a dis<:ussiío. gem hlstorlca de Federaca? brll8i· Depois de meu discurso proferidoadUlto - instrui-se UIl1 a.dUlto, Ao Discl188áo especial do Pl'ojeto leu:a, Que sucedia a wn reglnH~ uni· em sessão anterior, aqui comjJ3l"eceu,passo que há no país centenas de n, o 1. ::11, de 1949, concedendo j~áfl~, o dispositivo ~a nO:JJ:I Oonsti· atendendo ao voto da Câmara, o sr,milhat·es de crianças. não só na m!- abono de 'natal ao pe880al da Es- tu,çao devJa. ser o Inverso: somente Ministro da Ju.stiça. Após a1)rilhan.

,'.séria, mM, prhlc1pahnente, na m1- trada de FerrC' cellt,.al do B.rasll'jCabel'illm ao.s Estados aqueles pode· te oração de S. Exll. e dos debatetli sêrlo. ~' enl consequência.dela, no (Do Sr. Vasc01lcew8 Costa) • ':fS que pela Carta. M~lllla ~es f6s- aqui travad06, multos presidencia1i5-, alfabetlSmo. . El1cen'ada a dlt;cussão. ,.em outorgados expressamentc; e re· tas me procUl'aram para dizer Que;: ~ SR. OOELHO RODRIGUES _ DioScussão especial do, Projeto sllorvav~-seUà União, a. soma de po- aquela experiência fôra contrá."ia aoc,~esse ponto, posso lembrar. que ve- n.O l,124,de 1949, a1lrinao, pa,. eres unp, citas que, de 1'orma·a1gu- l'el;1Jlle parlamentar.'nho de!endedo o ensino livre para as intermédio do Ministério da Edu- tmad' po~eTlam ser atrlblÚdos aos Es- Na verdade. aquilo nada. tinha. C<iI

·;criaI1çn.s._até o terceiro Ilno. Se o 00- cação e' Saúde, o crédito espe- :l.os,,,.' Que a. nossa. formllçii.1J his· l'egime parlamentar. O fato de um:,'vêrno nllo tem professOres, que deixe, eial de Cr$ 500,000,00 a tit~lo de t6nca assentava. em provincil\.S sem Minlsu'o comparecer. 11. Càlnara e pro·jao menos, Os particulares ensinarem. aUJ:ílio a Instituição de Assistên- autonomia, submetidas a um govêr· ferir a defesa lfo Govêrllo num CllSO< Mas, SI' . Presidente, um dos assun- cia SOcia:l que menclona (Do Se. UI) central, e que, de chofl'e, graças determinado. é, na rea.lidllde, 'lIlnl1.tos mais importantes, foi a c:liscussão lI/1or campos Vergan. ao regime federativo adotado na prática. de democracia sadia, maS não

;'dtssu1Jlegelldas. E' natural que, deu- Encerrada a dlt;cussão. Constltulçã"ode 901, reeeo!ampode· é de I'egime llarJamentar. porque o"trl) de um agraude agremiaçlio par- Discussão especial tl.lJ Projeto rea que 000 estavam lntegrallos na M!nilltro, depolsde seu disclU'50, não

, tidárla a orientação não seja úrilca. n•• 1.125 de 1949 criando o "Li· sua vida costumeira, Por l5s0 mes· fleou sujeito ao voto de confiança de.., Há. sempre uma ala que dá uma gUI- ceu Profissional 'Barão de Ma- mo, na .Comtltp.1I:1te de 33 batl·me Câlnara, Por isso mesmo, de regimenada para a esquerda e outra· que, caúbas" na cidade de·. Rio de para qUe 11.. Uniao tôsse dados maio. pa.l'1amentar. com a presença. do Mi·talvez. queira d.ar 1'3ra 11 direita. As- Contas no Estado da Ballia e res poderes do. queaquele.s ccmferl- nístro de Estado nesta Casa, nadasj~. seria interessante, dentro dos llbrindd um crédito especialdtl dO!' pelo 11O~ primeiro Estatuto pc. há senão. o fato material de subu' êleot~etlvos do programa, as sublegen- Cr$ 2.000.000,00 pelo MÍ1~istério lltica republicano. . a estll. tl'lbunll. e. defende!' detel'mj:1~-dns. • ' da EduCllCão e Saúde para oCO!'- Pertencia eu, porta.nto, Sr. 1'l'csl. dos pontos, de v1Sta. '.

O SR, PRESIDENTE - A,dvlrtO .0 rer às despesas com. a sua msta- dente, naquela. Constituinte, a um Com efeito, a presença do YlI1ls-1l0ore orado!' de que faltam ClIlCO 1ru- lação (Do Br Régis Pacheco) grupo que pugnava. não ap211as pelc tro de Estado num debate no Parla·

11UtOS .par~. eSll?tar-s~ o tempo destl.- Encerrada d~ dlscussf,o.· presldencja1,!smo~ senão tam1Jém por Dlento elcva muito mais o M!n1strO>,n,ado a pIlmella palie da. ol'dem do Discussão especial do projeto que a. União fosse fort:<lecida. por do que ,o ParJamepto;. porque ,e uma.,dla. 11,. 1.126, de 1949, a.brindo o crê- uml1 S()nta ainda maior de poderes do oportun;dade que ele tem d~ 1'11'• .fa~

O .SR. .COELHO ROD~GUES - dito de Cr$ 3.00(1.000,00 para 50- que,~ q~e lhe fOl'am dados Pela aos l'epreselltal1tes ,da Naçao. d~en·/rermlnar::~ em poucos n11JlUtos, Se- corro às vitimas lias imindacões Constituiçao de. 91. . deI:. ,seus alos, jUSlif.lcar sua. pos:ção"nhor P~e_~dentê. , . de Rlac1lil:o de Jacuílle, Jacobina, Qual foi, pOrém, a. experiência da politaca. atual no P~' com '!lUa re-

O mais mte1'es~ante nISSO tudo e que COlide Esplanada e outras 110 Es- Carla de 342 O golpe de 10 de 110. per!:us..<mo que o. ~tro llao ter!'.os grandes partlclo~ pr!'Curam abSor- tado dq Bahia (Do S,.. Man1tel vembro de 371 ~o se processar e. su- senao !io alto desta trlb?n::. .'Ver as pequena. mlP<ll"las, Quem e~- Noluzis)'. . . cessão presidencla!. naquele ano, 1'1'- ~or 1550 mesmo, ~ 'pT~pna Camara,

,.tiver lembrado das pal!l'?l'asdo Pl'esl- Encen'ada a discussão, pr~dU2lram-.se os mesmos ratOs que llSS1D,1. como a Naçao, VIU como fatodente. D!Jtl'a, emCllrltlba, sabe q~e Discussão êspecial do Projeto agltaya!ll a. vida polItico-financeil'a e auspiCIOSO a .pl'esenç~ dc um MlnIs-

.,.,5. Ex;- é contra os pequenos Pat:t1- n.' 1.127, de 1949, concedendo aos e~onomlca do PaiS tôda vezCjue a Na. tt~ de Estado na. tnbuna, pll.tlaman-

.".dos. ll:sse pens~lllent~ de S, EJ,:celen- corretores de seguro do Ipase di. Çl10 tinha. de escoUJer o Presidente ela. tal. F&,e é apmas o. aspecto - 130':,;Cllli ,parece! ~sta lllamfestado em mm- reito de contribuição para o Se- Repú~Jjca.. E por· tiue êssM fatos se de-se, d!ZCr - m~te~Ia1, da pl'esenc;a:t; sag~ll1 di1'1glda a~ .congresso. , guro Social do mesmo Instituto repetiram? Porque, ueste PaLs, o Pre. d~ Mi1Ustro. De I~gune parlament:.f"~C Nao po~so admItIr, ~1', PreSidente. (Do Sr. Brigido Tinoco). . si~ente da Repúbliea, temem suas nao lhe ocorre l§e:lao a I~mbrançll deVque, depOIS de POl'p,1Ultosanos .e~ta- EncelTada a discussão, ' ll1aos tal soma de poderes Que, na. ql!e, l'lele. os ~finist1'OS tem de Vir à~,.rell1 suspcmas a,s a~lVldades pOl~tic~s Discussão especial do Projeto realidade, a. vida de tôda. a ~lação de" tr1bul1a da. Can:ara para. de~ender :L::\10 Bra~J1, quallno slll1ples referencl: n,o 1.128, de 1949, concedendo corre das bOM ou más qualidades do política ,do Governo e asstul1ll'a res:f,a polltlca era, qJ,lnse ~meaçaT Os ali i8enc(io d d'reltos de lmporlaefiO primeiro magistrado depende da lWl- pOlUlabllldade de seus atos, receben;':~cerces ôllo ac1mmlstraça.o da época. se • e z " ." neira. pela. qual P Id t .. do desde logo a sanção do voto de!,.Lale somente nos grandes partidos. e. de ta:xa:s !tduanelras e de pre- púbUca o res en e~ da. ""e· confjan~a do próprio Parlamento, pe.L.Isso é ltllp'Ôssívcl. Ago~a, Que li opl- VldéJ.lcfa.6oclaZllara máqUinas de mico e ~ara. ,05 problemf econ/l. 10 m€'llas a sanção da. queda. do MI-!<nUio i>Ílblica está. tendo oportunidade., fabl'lcaçao alemO, importadas 8 s _ ancelros. S. Ex, tem em nl5tro da posição a que foi alçado c::;de se üu:.r.!test.:lr, não sc conseguirlí pela Prefeitura de Sousa, Estado 8u~ ~ o ~c1er de. indiretamente, que é uma forma ._ talvez a únlca';que a fC/lnoí! m::ss:l. tome uma Qrien-. ,/la Palalba (Do Sr, Janc1ul Caro aU r~t damenOc, in~ervlr na. Vida. forDla - deverdndeira responsabW.,~taclo ún~cí> - o. do; grandes pn.rtl- nelrO)... os a os. espet"culo atual da dade dentro dos costumes politlcQS';"'doá. As PCC[Ulll1:ls agrcmlaçõ~s parti- Ene~rada_a discuss,ão. .'. Vida. pol!tlca ê atestado disso. do- Brasil.·"dãr!1lr. ~i'ío !lC~a5SlÍrias para a. defesa Contlnuaçao da discUs8ao da O Sr. Raul Pila ..,... V. EJt" Cl'. ", _.f"dot ícl~iI;. ».01'0. ct'.le o povo tome, ea- Emenda n.· 4-A, de 1941J, & Com- lnite um lIparte? p . O Sr. Raul Ptlla 7 O,sll1lples c~m;:;d.,ve::: l;,1ai~,('onneclmenM.o do que se t/tuiç(io .Fedel'al; tendo aprece,. O SR. DOMINGOS VELASCO _ parecimento da Ministxo ao' Palia·"'Pl.'S'll :!I\ lidminístl':l.Ção, do C/ue ~a dIJ ComISSão Especialcolltrário A Com muito prazer. ,mento ,é coUBIl .. absolutamente lnoo.ua.'vltll\ elo l~ui.! D1800rcio, portanto, dn Emen4a, C01Jt lIOto em. 8e,llJrado O Sr .RAul Pll~ _ Ji Dão Õà O Mirostro vem, .lUz o que quer " 4)

fllrwnta.;iic> dó Sr. General Dutra,. nO Sdo hsr• Raul Pil4 (l~crito, 08' dizer Que é indireta &jrJte~e~ :::r ~~~ .s~r:o JV~i:::he;rroboqr:e .~l!~.i~te CO! srlU1QeS parUdos.O 1'e- en ores Domingos Velasco, com econômica e financeira do 1're idente d .,," . AY •

'.;;.tl.·olttn.do oellü<lo pelílS. ma.nobrll& .. 5U' "O. mlJ~utos. Mllnuel D.WI.rte, fIer-tda BepÍl1)Uca: goraras ao :B.a~co do =a e~.~ta:tu:r~ :N4 ~opt~~.e,~ssárlas e & tracção do, pIlrtid05. lIIesLlmll e Mcirlo BreultO; Brllllll, ! tUreta, " '. "ue Ó M1nlstro n10 comprea:ec..... .f~:'LftiliJDlO que, clel101s-d~ f~ & ~o· O SR. 'PRESIDENTE - Entra Im __ . :. .. . '. p -,~ga~..~ defe...,~!\.tese.~e q\le....O'~...dll;CWl&lo. ~ ~end.. . , ~.:. Nilo .foUe!.~\o."'P!!.o~ .ra~...:.-.v..~~:t~~~OO"-,~,~;.,. . '. '

Quarta-feira 7 . DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Jezembro de 1949 12897

Cr$7.294.68Q,C!4.200,OOO.OQ

77.()OO,on

Para pessoal , ......•Para lJla~erial ,.Para outros encargos

Sôbre o discurso aqui p1'onunciado Há C<lmo que sUbstituição de classes, de Minas Gerais no valor de mil cru- subconsig1Jllção ()6 - Auxl1los, contri\o.pelo 81'. Ministro da Justiça. podel'ia substituição llOS postos de Govêl'no, ou zeiros Cr$ 1.000,00) cada, de sua pro. buições e subvenções, inciso OS - Sub­fazer uma série de considerações. Atri- nos postos dirigentes da sociedade, priedade e inalienáveis, somente po- vençóes, 04 - Departamento de Ad­'bui S. Ex.v ao comunismo a respom:r- substituição da classe burguesa pela dendo os juros ser empregados em ministração, 05 - Divisão de Ora.biJidade maior de vários conflitos que classe operária. pesquisas .cientificas, segundo plallo mento, alínea h), c]lStelodas atil1da­se têm processado no país e, baseado Houvesse, ou não, revolução em 17, aprovado pela COllgregação da. Fa- des dos órgãos integrantes .da Uni­nesta pNsunção, sustentou tese quê na Rússia; houvesse. ou não, doutl'ina culdade. versidader',o Recife de acôrdo com ome parece descllbida. comunista, a revolução social existil·ia. Art. 3.° - Independentemente de Def:rcto-lei n.o 9.388 de 20 de junho

Disse S. Ex.v que, proibilldo a O meu temor é que, para intel'nacio- qualquer Indenização, todos os direitos de 1946, sendo:Constituição Fedcrala propaganda de nalmmte se combater 11 política ex- bens móveis e imóveis, pertencentes águerra, de preconceitos, de classes. ou pan.;;ioni.~ta da Rússia, ou para ideo- Faculdade de Medicina de Re<:lfe ede l'aça, podel'ia. unl orador, num co- logicamente se combater a doutrina escolas anexas de odontologia e fal'­miciú cujo local a policia houvesse de- marxista, se queira aproveitar dêsse macia e 11 Escola de Engenharia doterminado. se,· advertido pela autori- pretexto para impedir q,ue a classe Recife, são transferidos, mediante in-dMe, se. porvrotura, fizesse aquela operária pacificamente I'eivindique ','entário e escritllra públIca, para o I 11,571.680,Oé}ll'opaganda de guerra, de preconceitos, seus direitos e a~suma. na. socIedade, patrimônio da Universidade do ReRd-

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. ode raca, ou de c1assc. E ela poderia. o alevcCJtado papel a que ela faz jus, re exceto valores em moeda cOI'rente 1 lI\. -, E~p;c1al,.~e,Cld'S ~._59i480,~Gmesuló. até, suspellder o comício, se nor todos os motivos. 'e pól'~es d DIvida Pública que c,e:.. maco a acu",a(.c e eOlO na eos oraàores - ou o orador - não • l;:ste é, precisamente. o meu temor. ~Oll~n~arà~ int~gl'ando o patnluónlo Belo HOl':zonte, sendo: C Satcnde~sem às suas advertências. E () disCurso do Sr. MilJistl'O da Justi- de cada. I . 9 r,

Ai é q,ue. me parece, um grave êrro ça mnda mais me perturbou, porque Art. 4.0 _ Fica asegurado o apro- PaJ.a pe.;sofl 0.... 4, 28.480,00do 51'. Ministro da Justiça, porqUe a receio quc, com a; repercussão. que t~ve veitamento no serviço público rede- Pala ma,cr_al 5.269.000.00Constituição Federal declara, tam- pelas altas qualidades. morais e m- ral, a partir da vigência desta lel. do Pa"a outros e:lcargOS 62 000.00bém, seI' livre a manifestação do pen- tele<:tua~s de S: Ex.n allld~ ~e confun· pessoal dos estabelecimentos de ensi-I· .samellto, resp<>lJdendo cada o,ual pelos dam malS os tres fatos soelalS por mim no ora federalizados,. nas seguintesabusos CJue cometer, na forma da lei. apresentados. Receío também, se quei- eOl1dicôes: . Art .. 8.° Fica cl'iado 110 Quadro Per­O procedimento da policia seria o .de ra, à custa da lei de segurança, como I":' os llrofessôres catedl'áticos, llo'mmente do Ministério da Educação eadvenir, é olaro, ao omdor, OU aos poderio policial de violaç!i.o a outro Quadro Permal1ente do Ministério ela Saúde um cargo ele professor cate­ol'adorc.~. e, em seguida, processá-los, direitos h impedir, não a propagação de Educaçáo e Saúde, contando-se o dl'utico, prLdrão O (1.<'. D. - Recife),porqne iLJustlça. é que cabe o pOdel' unla dúutrilla comunl;;ta, nem o se tempo de serviço para efeito d.e diSPO- da cadeira obrig;ltéria de Direito In­de declarar se alguém abusou, ou não, contrabalançar os efeitos de uma po- nibilidade, aposentadoria e gratiflca- clustrial e do 'l'mba1l10 no Curso d.edo di.l·cito de livrement~ manifestar lítica eXpansionista. pau-eslava, mas ção de magistério; . Bacharelado dt! Faculdade de DireitoMa pC4JSamCl1to. que se elimine a. grave injustiça de se tI - o.s demais empregados, como do Recife,

Não se pode atribuir à policia aqui· ver imensa multidão de proletários, extra!'umerários. em' tabelas criadas Art. 9.° Mantida a personalidadelo' Que cabe, nos têrmos da própria de- extra-pobres. sel' espoliada por in- para esse fim, pelo Poder Executivo juridica ele cada unla. das unidades daCon~tituição, 3<JS tribunais de justiça, significante minoria de extra-ricos. contando-se o tempo de serviço para 1Uni\'erside.de do Recife,. federalízadas:Se o orador, de fato, abusando do di- (Muito bem; muito bem. Palmas) • efeitos do artigo 192 da Constituição. por esta lei, as taxas a elas devidas"~1'·" de ~o"~la-o fe'z pr'~pagallda 0'0 O SR. PRESIDENTE: - Acaba de • 1° O f·' t d'á.· ficam reduzidas ao nivel das com'-.. IN ••~, ,~ • chegar à Mesa ô parecer da Coltlissão ." . ,~pro essores ca e I. :Je~s, tantes da tabela da Faculdade de Di­gnel'l'a, ou de preconceitos. de raça, ou sÔbr'e as emendas oferecidas ao Pro- 11ao .admltldos. na forma .da l~gISlaç.ao_ reltoda mesma Universidade e se!áode classe, êle está sujeito a uma pe· jeto n.O 3.H-B, de 1949, que foi eme11- fe~etal do enslllo. superlol',serao aplo pagas à Reitoria. .nalidade, e essa penalidade só lhe pc- dado. deixando de ser vútadonnr falta veltados em carater intenno_ Art, 10 Esta lei entr.a em vigordc ser imposta pejo poder competente,'-" n~(jue Go Judiciário. do referido parecer. § 2.0 Serão expedidos pelas autori· dat·a de sua publicação, 'revogadas ól,.'

O Sr. r..aul.Pila _ Parece, porém, Vai ser lido o projeto. c1ades competentes os titwos dc pro· disposiçô~:J em contrário.que a interpretação é outra, l\. da Po- E' lido o seguinte vimento d~eorrent~ do al?roveitamen. ME:NSAGE.\\I 64-49licia, pelo menOS. Entende ela que, I .r to determlllado neste ll.rtlgo.havcndo um orador infl'Íllginào - os o PRO E'l:0 Art. 5;0 Ficam criados no QUadl'O Senhor ;l'esldellte<la Câmara dospreceitos cDnstitucionais, cabe-Jh~ 111-1 N.. 344-B - 1949 Pel'manente do Minl.stél'lO da. Educa- Deputados.tervir violelltalllente e· terminar com I Fect.eráliZrL li Faculdade ril' Me.! ção e .Saúde, os seguintes cal'gos: 34 A fim de que o Congl'esso Nacional11 reunião.. . j dicina de' Belo Horizonte i) a Fa- pl'oIessõres catedráticos, padrão O, se digne de decidir sObre a matéria,

O SR. DOMINGOS VELASCO - A éulliadede Medicina e a Esc';:á de CF. M. B. H. - C. M.), para o -nela vasaüa tenho a honra de t.rans-interpretação que' condeno é precisa- Encenharia àa UniVeN!<iúll'l de IcUrso médico da Faculdade de Me- núur a Vossa Excelência a inclusa.mente esta a que V, Ex.a alude, p,.e'cife; tend.o parecer da Comis. dicina de Belo Horizonte; 34 professõ., exposição de m.otivos, por melo. da

:Mas. Sr. Presidente. temo também efio de SI'. v,ço público eMl la. Ires enteelrãticos, padrão O <F. M. qual o Ministro da. Educação e Saú-que êsse onti-comunisnlo sirva de co- 1'~7ável ao projeto do EXCC1!~IV[J, - U. R. - C. M.l, para o curso de propõe a e}:"~dição de lei, federa-bertura a outros intel'êsses que não pareceres das Comissões de Fel!:. medico da Faculdade de Medicina da lizando a Fact:iüade de Medicina de~ão. na realidade, oS da demócracla no cação e Cultura e de Flnanr;as Universidade de Re<:lfe; 7 professõres Belo HOl'izonte e bem assim a FacUl-Pnls. C(l7l! emendas uC referido llroie/o professõres catedraticas, -padrão O (F. dade de Medicina e a Escol:r de En-

Fl'equcllternente - já um gl'Mlde, c novos parecere; das mesmas Co. M. -:.. U.R..... C. O.), para. o ClU·.sO genharia do Recife.jornalista católico, o Dl'. Hélio Silva, missões s&bre emendas rl,~ pIe. odontológico da Faculdade de Medi· Rio de Janeh'o, 29 de. abril de 19i9,"eEJa1t()U cm vários artigos - confun- nário. Cll1a da UOive:'sidade do RecJre;. 'J 128.0 da Independêncill e 61.° da Re-dem-Ee trê3 fatos sociais sob a deno· <Do Poder Executivo) prOfessores. catedráticos, pa.drão.. O) pública.mitlacão de cemunismo: o prlmell'o (F. M. - U. R. - C. F.l, para EURICO G. DUTRA,lato ic:ial a que alude aquêle jorna- PROJETO N,o 344-1949, A QUE SE o curso farmacêutico da Faculdade de ° o " bril· P

lb;ta é que eXiste um Gllvêrno na Rús- REFEREM OS PARECERES Medicina da Universidade do Recife; E. M. n. .39 - ~l de a d~,ia e ês,~ Governa segue po.:ti~':, O congresso Nacional decreta: 36 porfessões catedráticos, padrão O Exc ll~;;;tis inlO Senhor Presidente'idêntica àquela históri,camcnte obser. Art.· 1.0 Ficam tranSformadas em (E. E. -: U. R. I, para a E5co.a de da· liepÚblics .mda por todos os govemos rusos -.r. estabelecimentos federais de ellsino Engenhana da Ulllversldade do Re· pel~ Expo~ição de Motivos n.0372.•politica do pan-eslavismo, ou do ex- i ...... ft Id·d d M di . d clfe, . . . tive a hom'a de A"'I'e:1p_1he em ". depe;lsiollÍsmo soviêtico. • ~~~r~6r~0~~~ lIaF~cJdad~ d:'ke~ Art. 6.0 Ficam criadas no Quadro outubro de 1948, ~b~eti 11 ele~ad."l.

Em 1852, se me não engano, diclna do Recife e a Escola de En· Permanente do Ministério da :Elduca. considera<:ão de Vossa Excelência umK:lrl Marx definiu pI·e<:i.5am~!1t\t genhal'1a do Recife, estas já.itlCorpo· ção e Saúde as seguintes funções gra- projeto ;l~ lei destinado 11 transfor­esta política pan-eslava, e d\ZI:l radas na. Universidade do Reeife, pe- tificadas:· para a Faculdade de Me- mar· em estabelecÍlnel:ttos federais demesmo Que a Rússia tinha ne<:essidaele lo Decr'eto-Iel n." 9.338, de 20 de jU- dfclna· de Belo Horizollte,1 1 Diretor êllSinO superior a Faculdaàe de Me­de dominar () Danúbio. os Dal'dallelos, nho de 1946; FG-3 (F. M .. B, H.), 1 secretál'io cUeina de Belo Horizonte. a Facul­para, dai. dominar tóda a Europa. Em Art. 2.0 Independentemente de FG-5 CF. M. B. H.) e 1 Chefe de dade de Medicina ea Escola de Eu­essa a política. imperial d:1 RÍlSSia,ou qualquer indenização, são incorpora- Portaria FG-7 (F. M. B. H.l: pa. genharia do Recife.do imperialismo russo. Evidentemen- dos ao patrimôn10 Nacional, mediante Ia a Faculdade de Medicina da Uni. 2. Justificando li medida. coube~te. () expans!ol1ismo soviético, que no Inventário e escritura pública, todos versidaele do Re<:ife e cursos anexos de me escalerecer, então, que a Pncu!­passado cheFIOU a atingir até o Terri- Os direitos, bens móveis e imóveis da odontologia e farmácia, 1 Diretor FG- (jlldc de Medicina de Belo Horizonte,tório do Alaska, dominando t<Jdô o Faculdade de Medicina de Belo Hori. 3 (F. M. - U. R.), 1 Secretário FG- funcionando há trinta. e seis anos,Norte da Asia. não surgiu da cabeça de zonte, a qual poderá' continuar com. 5 <F. M. _ U. R.l e 1 Chefe de tem prestado relevantes serviços Bum homem. Tal politicaé produto das pondo a Universidade .de Minas Ge· POl'taria FG-7 (F. M. -- 0, R.); cultuI'a médioa brasileira, e, aiuda,condições históricas e geográficas 'do rais, para. silUplesefelto .de coopera. para a Escola de Engenharia da Uni- ao problema. de a.ssistêncJa médicaPOI'O russo. ou da Rússia, ção cultural e. de administração. inter· I'e:sldade do Recife, 1 Dil'etor FG-3 Ilaquelll 1mpol',uJ..Ite capitaJ e. d~ res·

O .segulldo fato social é. qUeeX!stc na, mediante aeôrdoa. ser ll$sinado (E. E. _ U. R,): 1 Secretário Fa- to, de todo o Estado de lWnas Ge~uma doutrina, chamada comwlismo, e11tre o MinistérIo da .Educação e 5 CE, E. - U. R.) e 1 Cllefe de Por- 1'8,is. at1n.,és dos dois ho~pi~ queque pretende resolvera pl'oblema das Seudce a F'undacão mantenedora da. taria FG-7 (E. E. _ U. R,L mantém: o trospital de Sao Vlcenttrdesig:ualdades socia!s à I~ d~uma fi- Universidade, .-. . . . Parágrafo úllico E!.'Jl\S funções gra. e o Hospital São Geraldo. '.,10s011a de materlallSmo dlalet1co que, § 1.° A.Faculdade de Medleula ~e tificndns poderão' ser exercidas . 01' 3. AdIantei mais oue sendo oen.'"pltcada por Marx .a? estudo da..~-l Belo HO:rlzon~e. qUI! passa a sub~rd1. funcIonários ou extranumerários ~e. sino médico, pelas inStalações· e equi-'"tarla, gerou Ulna senc de concl,;;,oes,Ina~'se, ao MinIstério da.. Educaçal? e 1l0ml11l\elos pela autoridade compe. pamentos que exige paTa seJbem.;nú···de. pC3 tulaçlc3, .os quais constltu.m o s~ude, ~il'etorla do Enslllo SU~erlor, tente. . nistrad!" .!lxcessivamenteoneroso" a,~CC1.pO el?-doutrllla.. otleelecelá o regulamento aprova.do Art. 7 o- Para atender à despesa de. federalizaçao da F~uldade de M.edl~,.

Es~e c OUtl'o !atol' soc1al. Com co- pelo ])zcreto n.O 20.·865, de 20,de d~. corel'llte'da pl:esente leinosegundo se- elna de .."'lo llorizonte se impõe comô);lllUUlsmo. havc.·la lJUl1-eslavlsmo e selll ·tembro de .1931. no que lhe for. apIl- m· t. d' te' é P d' uma necessidade premente· polseon-':'~ol11u:1l~mo haveria pan-eslav.iw10. <la Icá~.el até expedição de regulamento ~c~tvo ~!t~~~o :n:bri~ P~lO°M~~ tinuando a ser mantlda' pbr en.hcJadoi..•.·~11.ésma fOJ'll",a. Ip~opl'ío, pelo Poder Executivo, nist··· da Ed _. S 'd privada cUflcllinente poderá proSô.;l-;'?

O tel'cei!'o fato social, que I11llitas vê- § 2.° Continuarão integl'O.ndo o pa. gUi~t~ crédito~~açao e au e os se- guirsuStentando o elevlIdo 1ÚVel.:.que:~leso se confWlde com os .dois primeil'os" trímÕJIio .da .Faculdade de Medlcl!la ..' até hoje tem apresei.ltadó, . ':.>:...,"é que há, na reallda4e,- uma revôlu- de Belo HorIzonte, trinta e CltlCO nlll 1'- Suplementar .de. Cr$ •. ; •. ,,'" ,4. Quanto à fedel'a11z.~ção dll.'JI'a.~<~ção :social; verifica.se, .de' fato, .. 18- JclU2enwa e aessenta e três (35.263) 11. 571.680,00 à Verba 3 ..;... Serviços e r:Uldade de Medicina do. Reclfe:1DS"~~~cen~ão do proletarIado nasociedade.lapóllces aa Divida .Pública do. Estado Encargos., corlslgnaçã·o I -Diversos, tuto ~undado há trinta equ'!tró~lios;:~

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~.~.~;1=2B~9~B=~Q~u~a~lt~a~-f,."e""iJ.""a""7~"~C..===~===""D,,,IA""R="I""O=D""O",_"",~""o""'or~",.,..~"""R..,.E.,...~""S""'?""o",_~"",Ir.".,..·C""oIO=N..,.A""L=========.,."D""ez""e~l1""lb"",l'""o""(..,.le~1.",:t,,,,4-=9i.duzl que militavam em tal sentido e) . e, quanto à Escola de Engenhv-I competentes dêste Ministério, servirá' trora. pela. descentralização, vem, úl.

[!~Iêm do alto padrão de seus CUI';;OS ria da Universidade do ~eclf,,:, que IJ~Ualmer:te de base, c!lS0 convertido tlmamente, definlnd{)-se no mesmo

das considerações relatil'a, ao custo apenas. 40% dos alunos sao.orlUndos em leI. a slstcmaLll,wao, preconlzaau ser,tldo Inglês de con1binaçã{) de opos­elevado do ensino médico a clrculIs- de pernalnbuc~, vmdo os demaIs de por. aquele. Departamento, para ~J tos, afirmando-se a ação federal com

ilidncia de incluir as Escolas ane- pelo menos, olto Estados: Alagoas. mlClativas Isoladas 'lue trallsitu.m no relação li estadual ou local, 'através.as de Odontologia e de Farmácia, e, Paraiba, RIO Grande do Norte. CeaN, Congresso Nacional, objetiva assim de crescente auxilio financeiro _

obretudo, o fato de desempenhar o Plauí, Maranhão, Pará e Amazonas. a v1são global do pr~blema. o chamad:J "federal flnancintl of edu­apel relevantlssimo do estabeleci- 14. São, portanto. Escolas Regia· 23. Nessa conformidade. tenho t\, cation" _ a estabelecimentos esta­

..,. ento regional do.' ~nsino .médico, ser- I:ais-Naclonais, e l1ão dll- interêssc la-I honra de submeter nova1l'1~nte o as· I duais ou locais' com l'esultados que.:vindo a diversos Estudo~ do Norte e cal, de\'end? caber a. ~l1lfio provê- sunto 11 ,:levada considel'açào cie vos-, se manifestam ~a elevaçüo da quali­!ilo Nordeste do F:ais. ° que se expres: las dos me~os Mcc?sal'I!'S .ao ensmr" sa Excelencla,. Sollcltal1do-Ine ~e digo dUde do ensino e do tipo do profes­Is.a no grande !l~mel'O de estudante~ SEndo dc toda. convelllenel.a dêste e ne ~ncammhll-lo :i apreclaçao do ISOl' e impllcam em vitól'la de crité­tque a ela se dll'1gem, lnOl;t.ando a do .PalS que seJa~ Ledemllzad:,s. IfO~lg~esSo Naeiona~. que eID sua SEL- rios fede:'ais ou naciolla:~ de efle!-[cêrca del.l111 e treze!1t~~ o nUfficroCl'! ~J. Por consequeno~, a Un,la~ tCIJ;~ 1·)~col1a decld.n·á. q:.anto <1 con:e11l~_Z:' ência. ,õbre os e,tadllRls ou locais.I,.uas matllcttlas no COllent.e ar:o. f('lçosamen~e, o deveI de, cnal, ~(- I cla e 11ecessldade u" transfolmal se I nem sempre cap"zes de atingiremfi ,5, _Outro tanto pude aduzll·. COIll ICC!ltros mU1o,es e de malOl' atra~au Iem estabelecimentos feder:ns de eu·!, com os próprios recursos a desejada:~ela.çao à J!:scola. de E!1g'e'.Iharla ~o I essas escolas, de mall1festa ne~esslcla. smo superior a Fao:uldarie de Medi·' elic!6n'cla, '~ecl~~, mstltuto que conta. mais c;.? Ide, de Medlcma.e de Engenhalla. Po- cina de Belo Horizonte, a Faculdade O qne a alguns de nós se afiguraremqucnta anos de ocnemel'ltos serVl- cerá, pal'U ISSO l11COrpOl'alo as tacttld,l- I d 'I d' . 'E: o 1 d E o· 'h "'1' ' . t '~os culturais dedic"damente presta-! des e escolas as.erem cl't2das ás U'.11. ..e" eoIC1l1a e a s·.? a e, nocn a: ca~a dIa maIs ( alO .e o fa o ?e, ~n:,dos no pais, notadamente aos Esta- versidades já e:ustentes ou qne Vlra1 :l~ do ReCife, de acor~o c·.m o pro pa,~es como o BraSIl e os cEsta~cs.1~05 do Norte e do Nordeste, . a constituir-se. E, assim, eVIdente. Jeca de lei apenso a plesertte, U,1Ild~s" 0r problema d!;' relaçoes en­P,6. Tais considerações me levarazr: mente, fará melhor, mn.1S acertada e Renovo a Vossa E:xcelêr.cia, neste !le U UnlRO _e os Esla(IOS, no .toc:ll1te;(;m conseqüêl~cla,o.a sugerir ll" vos,~ ecollônlicamente, tom.ando asel~ cal', ensejo, os protestos ào meu. profundo a. orgn.nlzaçao 111ellOS ou ma;s c~n.!:E,xcelêncin. t'ôsse a ,natéria sunmetld.] go federnlizar t'acUldades ,lá eXlsten. respeito, _ Cleincnte !llar'anj. tlUlizada, mol10s ou mais de,centla-l:ii esclarecicla anreciacão do Congre,· tes, °jâ desenvolvidas ja conhecidas e . _ _ llzada, do enSlllO ~upel'lor, pertel1cer~o Nacional, COl1Su!Jstanciada com.) de renome, no pais e no e~trangeiro, Parecer ua COllllssao de Educaç.ao ao número, de· problemas 9ue eX;5'~n1~f;E achava, no. pl'Ojeto de leia que como as de que trata:) pl'oJeto, .lá e Cultura Interpretollçao regIOnal. ou ll1ter-re~lo-~icialmente me referi, aparelhadas. até certo ponto contan- Da' ro 'eto de federalizacão da Fa. n01 ,apts de poderem se! resolVidosl,,'i 7. Por despacho p.,.arado na citaC:n do co.1'1'0 do.cente eon!le.c1do e de va· cuIeta, te ~e M dic·nd. Bel H0ri-1 de acordo com as cOlldl~O~ p.ecuhn­'~l:posiçBO de Motivos l'lOUVe ]101' 101', dispondo de edlt'lClOs gablnetes Z0' j e I a e .0." res a vastos espaçcs SOC1alS e cultu­l~em Vossa Excelénclá mandar que laboratórios, . que andacnstal'áo :;, UI~'i\?~l'S~~a:ac~ld~~Ci1e Me~lcl~a ~n lrais necessitados de um m;nim~ i1'1'e­iJ;óbre o assunto se mal'lifestasse o Uniã9. a não ser mE'lhor'I·los e enl", d 'l1;~ e. o • . ~ e ali. 'sc.!) a dutível de uniformidade c.ultural para[iJ)epartamcnto Admil1lstr:ltlvo do Ser- quece-Ios, do que criar novas escolas e E b-nl;~ la, tamuem ~ ,reci/e, conter os excessos de diferenças ,10­'viço Público. que o fêz pela EXPOS1-' caso êste em que t1ldo teria dE' conso Or~}ll Tmp I. o. ao r pa;ece:~_~s a. o: t'Uis. Diferenças tanto de substãnci~r«:ao de Motivos n.· 1.111. de 10 de tnur. ce adqulI'lr e de ort!Rnl7ar. m,_,aO ecmea, l1ao .e _ex,'~elO dIzel· como deforll1a ou de nivel de cul-i""ezembro do 1948 ' . se ue, com a e~:OOSlça'o ete motivos tura 'a o 'c '1' "cmeter s re-~ . - ..... . 16. A ~er decel'tada a lldera!1zl1.c;ac. iq;,:c o acomDanhá fixa I'm critério. ,_,,, p..zes ce o_:p. a, .. o',ó 8. A este Mmlsteno eumpria, iO" -e"á lJ"efond' a jo·'çao a' desap"ú I . '1" d' . t j,_ 11açoes inter-l'cglonlUs com preJu'';o'() reex me d medid em irt Ide d' ~ . . '-.. , ... - (: e CCl1Cl mçao e cen ra ..smo com d b 'd' .i' • a. a a, v I _ c ;jrinção como estall1: o projeto que d o tO' 11 t d o em estar, ou do esenvo.l'lmen-~despacho com que. Vossa E~celene~a C\etel'mll1a: ' I·e;.eon.a S,?10 enl. ass~~ ê~ : ;:n-' to, g0ral ou nacional.,lhe. cometeu tal e~cllrg'o, :>pos o ml- a) que os bens existentes se;31:. _mo super:o:, .df }mP.~:t_n~.a c~~:cal Das antigas escolas .superiorestnUClO~O pronunciamento daquele transferidos, ern Belo 'lIorizonte, pu ") I~,~~lrio oen~C~~;~~'V_~;;"'O <:'0 In••rno do Imp&l'lo. como a AC~clernta del:]I)epartamento:. " li Uniáo, e, l19 Recife para a Uni ~e..- '.' -- p , Direito de Olinda e depo:s do Re-

~" 9. A . federahzaçao ploposta tem sidade, independelltemente de iudeni. Defrclltamo-nos no Bl'asil com a cife. a de Siio Paulo, as Escolas de:~do pleiteada, ~om. o t mal!:!r e!Ulle: zação: ,... questão, na verdade delicada, e en- M~dlcina da Bah.ia e do Rio de Ja-~ .0, pelas propnas, ins .itUlÇO':~ 11lte b) que tal traruferenc'a seja feita fremada por outros povos de hoj~, nel!'O, - cuja ar.:.\o foi Ilostaem jus­

essada;s, dado o ~laxlmo mtelesse de por escritura pública. . . Ida qual deva ser o critério de pro- to relêvo. p("o Sr. Ministro da Edu-~u; seJ~Pla; me,~as aP;:111hlldas o 17. Fundada a .O"1.l'enldade. amlOr teção fE'dE'ral a inIciativas locais. cação e SRúd0. no m~m~rável dis('ur-~I'a s co e arr;en e poss ile , e mais ampla autononlla se l11e ou- qllando não de integl'acão delas no so, com Que es~l~"eceu, há dias, estrtro,;;·10, A saúde púhlica está n eXi,;ir "orgará~ tanto no que tance a ~dml" sistema federal ele enslnosuperi~r. Ccmi'são - a p~!:,jca de feder~!iza­~'l111l nm~l'O de mÉdicos cada ~ec nistraçao geral" como no q:le diZ com Davem ser prote,;idos ou fede:'aUza- ção de escolas do atual Govêrno _

i"..'aior; não somen.te de n.ledi.cos, mJ....; o ensi:lo prôprian,l~f'~e. afastado." do; o.s. estabelecimentos mais necesst- já hcuve quem di.sse.Que eram c~n­~de grandes médicos, ao mes1l'1o tem- sistema da eentrallza~a? que tudo [a::: tades de au::ilio Innterial 'e técnico? tros' de "coesão nacional". Ilustra­

o cientistas de valor. e tal objetivo cepender do centro, ate nos mínimc,; Os estabelecimentcs sltuadcs em Es-. do lJrofess{)r da Academia de Direito:I1âo scrá possil'el cl:?nsegulr·se com as detalhes, . ' ~ tados financeira ou eaC>I1Ôln:camente Ida Recife escreveu, já na República,equ~na~ cscolas, umcas. de ~05siVe! 18. Oma es;ola ~é Medlcma. Ulr.'\ mais fraC':>s? Ou aque!as escolas sôbre o assunto,. interessante memó­

~.e,xi5t:ncla, .quando manticas pe,a ini .. es:,ola, de EI1=.~nllalla" co~, pequen~ que, por esfôrço pró;lrlo ou ação ria, destaca.ndo o valor social da ve-~c.Inthapaltlcular, , nllI~elO de ll"l~l1os~ m.lli. nando U,I. :11ais ené""';ca de elementos 10,oa1s lha esca'a do Norte do ponto de11 _' • ens1l10 que nHO deixará de ser dell- :.. ,':0' .. • ••.• " ,',t ' .... ' • ' . .~: 11. Ig!lal~ente, a vl\stldao do pais ci"!1te, ainda podeL'á ma'lter-se. par. ;a se r aesenvohera~ d~ ~al ..mod~ CJU<' ~L ,~ da..,,,ap.oxmla.~oes _que rea~lz~va~!L necessldllg,C dos sc,:'\'lÇO" de estrac!."'; ticularmente, desde (lU~ reC'ena. razoa- :"açuo federa.! s~. eXClcella p,inci- .nt.e. j~\: l1S das dlvel'.,as Proymems~de ferro e autovlá,rlos; a a0J;\slruçae ~'ei- 5ubvencões dos Estados qllc'! I..,·mente 110 SCllclCO de cOll1'pl.etal'- do Imp,rlo. cada um dos quais \'01­~p, aapl'clhamento, o. aproveltarnem< OOI~CO poderão dm e da u\1iãC', 1111es . ou.a!Jel'felçO~!·-h.'es a at:\'~~adPI tava ao seu l.ugar de ori~el11, por~~e n.os~os. inumerp."cls portos e das . 19. Desde, porem que tais escola:; Ino .mte:-;sse da InteIra comunidade l1;ais. l'erz:toto. ~mpr.egnado dos .mes-

ifernUdavClS quantl:lades de ellergm \'enI1am a '::ttin<eir ",rúnde Jesenvoll'i- nao1Ol1al: . • I n,os .I~e'\l.s naCIOnaIS e nniversals de1.,111dro-eletri.ca de noEsas grandes. que· mento,ab,l'l~ando. Jál'ias ~f'ntenas ,de _0. JlI.'obema,. assIm COllfigUl'ao.o,. :,0., com1ve.. 11Cla humana e e!eyado· pel<ls,das dágua, a busca e G aproHlt.l- alunos (OU mais de mi:I1,l1' como a cvnduz ao exame de teorias c prat!- mesmos conhecimentos tec11icos do;II1ento das nquezas do, nosso subs~I.~ de M~dicina' do Rec.je'. 11'00 nademo c~s de ccntral!zação e descentrali70- Direito, da sua filosofia e das dên.~Pl'inclpalmente o oe'êrolco: a indus· manter-se, mesmo '''''In ~randes suo- çao administi·3;tiva. Exame...é claro. elas sociais.otria pes~da e tantas outras, em eUJa vellcões. saJl'o eXigindo nos ;;ells aiU do ponto de VIsta das condlçoes bra- Tais escolas foram. n~ bom senti-

)oraçaO 0. país np~llns se lnici~ 1'OS -taxas tão pesadas q1:e ,ômente O' sileiras tanto quanto do idea.! de-ao a exlglr, . em numero semprp ricos poderâo frequentá-las resultan, Imoct:âtico. de 'tllnvivêncla e ae go- do. fôrças de centralização oU ul1ifi·

, ~ee1?-te, os. tecnlcos .e. engenheIro:, do dai. ou a sua !'U'na e -:lesapal'eci- vêrno nacionais, cOllSagl'ado. pela cação, brasileira, e de aprimol':unento

~...',ClVlS' ll1dustrlais, portual'loe e eletl'o- mento. pela matl'I.Cl;la ,reduzi.da. '011 Constituição de, 1.946. N.â.o devemos da cultura elent:fica ou intelectual~éenicos e tantos. outros como ainda tal relaxamento f1C' ensino par:: nos esquecer da· ndvert~eia do Pl'O- não menos de uma Pro',:ncia.lI1as degrandes enrenh.elr.os Que tiS pequenas atrair alunos ',e sobrevive~ que a CO,1- fessor F.L. Burdette de que 'há várias e até do Império inteiro, sem

i::g~C01as, C!e iniclatlVJ partIcular, ,:un. seqüência será ainda pior para n umR cel1tr:Jllzação democrátlcn .pro- que de1~assem de :.ef1«:tlr. como esco-I~~ podemo fOl'l1ecer. cultura científica do país. fundamente diversa no caráter e nos la.~ naCIonais, saUClt;Vels condJções 10-

':,: _U, Da COI1y,,:niêmia. da federalIza· 20, A ,Faculdade de Medidna. de propósitos, da totalitária. Quem diz calS, ou d~scentrahzadas, de "ida e';S&O, é necessarlO r:onsldel'9.l se a ~a- Belo Horizonte. com 2 HospitaIs, pe.c central!~ação nem semp:-e diz totali- :ultura. ~E con20 o papel qt1~ ~e­.:pulda~e ou escola, que ·se. procura fe· pl'ojetC!,em apreço, custar~ aos coÍl'es tarismo mas, ao contrá~io, Vál'ias ve.- ,~emp~nbala1'!1 nao .,s~ tornou mutll.!tderalizar é de carater reg:or:,al ou na· da Ul1lao apenas· a qlJantla de ..... , zes, avigoramento do siste1l'1:l demo- e justo e at~ l1eCeS,allO qU~ o desem·~:pjonal, ISto e. se a popu]açao escolar Cr$ .16.776.120.00, anlJalmente. . cl'átfco do vida e de ~ovêl'11o que re- penhem hOJe, com o nuxLio 'que os~rquc .aorJga é mlnima, quanto .aos .na- 21, .I!. Faculdade ~e Medicina d'l. guIe. as °relaçÕes ent~e regiôes, res- norte-all1~ric~nos ch:;mam "fr:del'al

~..

i••','t.. ur... ais do E'st.ado, se,nd.o a maioria de unlver.Sldade do Rer.lfe, com.. .a.,s'. s~~ peltada,s estas. em. diferenças. d.e n,lO.• of edu.catlon., tl'adU.'ZldO.S ou .nao. naputros Estados. , anexas de Odo1?tologia e, Falmácla dos caracterirticos de ser e nas S\\aS f0l111n. .-ou _na . têc11lca ehamada de:,. 13, Ora, no caso, (10 projeto dê qU2 custará a quantla de Cr:::> .......... liberdades d iniciativa ao mesmo federallzaçao, aquela.s ul1lversidades;se trata, foi apll:~do, pejos 6r~iio" 12.289.896:00 e a Escola dt; Engenha~ . 1 e. 1 . ' ., 'cuJa situação as torne anteS tr~l1s-ito1l'1petentes dêste Ministério: ria da mesma Ul1iv.~l'sid~cie, a imp:)I. te npo que estlmu ,adas em sua c~~a- estaduais ou regionais, qU>J estaduais.:;; . . ,- tá,ncla de Cr$ 7,7"10 280,00, n1enos, d cidadll. de concol'1.erem para o b.m na. sua atividade .na SU;I prestãnclaiJ:,'oa) quanto.ê. Faculdade de Meí'~cln:\ ~uantia que atualmente receberla.n estar geral ou naclOnal. ou n~ su' . fluo I N- ' dI-de Belo Honzonte ue os alunos na.. • _ _ ~ " . ~ a. m enc a, . ao se .z

I:turais de Minas hril'aissáo em nú" por suovençao.Nao. corno se veriflea, Com relação ao ensmo tem-se ve- que o cl'iterlo de aUXIlio feder~l l\'mero inferior a 50% das matriculas Impol·tâneias mlnlmas. ca.da a grall· rifieado que a centralização quando eseolas superIores .fundadas e ,man­

'liVllldO os outros' da .Bahia do Espirito dlosldade da obra a. realizar. . f1ezlvelmente democrática, e, pOl' COl'l- tldas V,or governos estaduais, ou mU•. >(santo, do Estador.io Rio' de Janeiro 22. A. c1rcunstânclO., apontada·pel.) seguinte, _condIcionada por. dIferenças ~lt1pals, ou por partIculares, seja o

',de Galãs e de. outros Estados'. . Depart.amento Adminlstrlltlvo do Se~- de situaçoes regionais, e na'.! hirta. ou anicoa ser considerado: oasssunto:;:: b) quanto à Facuktade de .Meàlcllia viço P1lh:lco de existirem varias pro, mecnic:.ll. resulta na. elevaçao. do pa~ é .compJexo e .admlte mais de, uma,é1a. Univel'sldade do Recife que " j~Eos em curso, no (Jonf!.T<'sso Naelo· dl'lio de ensino e de tipo de pl'ofessor. forma., de solução dentro do 'critério,numero de alunos naturoL!de Per. nal, versando matéria ,r.melhante ,il Que sir,va

ode ~xemplo das vantagells geral .de conci1laçliodeo eentl:alismo

·na.mbueo é poucosupenor a 30%. de que ora t1'ato.. nao se me afigura da centrallzac;ao combinada. COm a com deseentl'alismo' em 'questoes de,:'9Indo os demais de, pelo menos .nove Impeditiva da apreclaçào oa mesma, descentl'a.lIzaçâo. o slstemalnglêe de,or~anlzaÇ'ão.dó ensino 'superior·' num."',~ados: Sergipe, o\Je.lloa.s ' Para.ibl!. po1II,.res.ultalldo . esta ·de aPe. los :dOS. .ells,l.no do, quat.. j.A, se diss,e, 11..ue,er.. pais. tia.' .. elr;te.II,5.1.. 0. d.. O, nosso·. ··'A" pIe.';210· ·Grande do, Norte, Oearâ., PlauL' institutos' direta.mente :lntereSsados,; ~ ulm 'sistema ',complexo, com Bparên· na.;federallZà~I.o,-,dll:'escolas,6uma~Maranhão, Pará. li I\mazonas, ,além tendo seus fundamentos e apolo no~ c B,.' de.nlio ser. 'sistema,. alllWtl,.:, O ,desSaBi soluçllell;,para OI .easos que. a.;ld.ca11>W;W de Elitados:ào Su.!:." próprloe:--pontos de ~ista ~1lI órll~ sistema- nOI'tO·llD1erfc~no•. famolo ou; 'uat~lql1~.: plenameDtt· ... 'qu.o '. 1110.,

;~ .. I;'~\,: ' .... , >'~ ~ , "~' • .'•• '~ ,'"~"~.;,, i'_:~'>":;'_;:'~;~;~h ;~L>:!:~~:.,;~ '~1~";' ,j" , ,~-,,'. ,,;-"~:·~~;;:'-:~~·:ir~1~~lg;~~:~i~~·*,#~~t&~j;t:~~~~G~\

Quarta-feira 7'c: _._ .....~.u

DIÀRIO DO CONCRESSO NACIONAL Dezembro de 1949 12899

aqueles em que os Interêsses re,lo- serviços que a l'elIiões Inteiras, e nlio Parecer da Comissão de Serviço deral cio ensino Bupe:l.or. serão apro-lIlals _ multo mais que el!taduaLs apenas a Estados, veem prestando há Público Civil veitados .em caráter interino".oIe combinam com (),I nacionala. anos a Faculdade de Medicina. de ° E6tão l88im, por conseguinte, bem

Aqueles que, no Brasil, há anos Belo Horizonte e a Faculdade de Me- O Projeto n, 334 de lS4~, ,oriundo resguardMOI os Inter&se6 da Adml.se orlentlUIl pela. combinação do cri- dlclna da nlversldade do Recife, no do ,Poder Executivo, transfolllla em llistraçAo e do Ensino.tél'io regional com o geral no estudo campo da cultura médica e a Escola eshbeleclmentos federaLs de ensino Cabe dizer. outroSlllm, qUe a estru·dos problemas nacionais' e na pro- de Engenharia do Recife' no da en- superior as Faculdades de Medlc1na nção p:oposta dos cargos dcmn~ls­cura de soluções para'os mais Im- gellhada, ' de Belo-Horizonte e de ReclIe ~ a térlo. coaduns-seperfeltamente comportantes d/!.'!Bes prolemas, dá par- Nenhuma dess~s escolas é Improviso Escola de Enllenharla da Univemda· e IlIstemé.tlca em vigor no se!'Vlço pú·ticulsr satIsfação o fato de verem ou experiência ainda Incelta, Nenhu- de do Recife, blico federal, e com osdisposltll'os dahoje consagrada essa orientação pelo.ma delas está ainda na fase de aven- Não I'é esta Comi.ssão porque opor- Lei. n.· 488 de 15 de noveml>ro deGovêrno da Repúbllclt que terá, de- tUl'a mal~. ou !,!lenos romântica, São se ao Projeto em tela, sbbre O qual, 1948, o mesmo se observundo com re­certo, a prestigiá-lo, neste ponto, o M três, allrmaçoes já .sólidas de quan- aliás jll Se manifestou favorâvelmen. lação às funçiíes gratificadas,alliíio do Congresso. Pois passou o to pode o es~õl'çO constante e orga- te a' douta Comissão de Educaçiioa 11:. o meu parecer.tempo de confuncUr-se o bom reglo-nlsado de braSileiros que à competência Cultura Sala da ComISsão de Serviço Pú-nallsmo, que const.rutlo e nacional c1e'11tlflca juntem o espirlto público. ' , , bUco Civil, ,em 10 de agôsto de 1949,no meUlor sentido, com o mac, Que Qualquer delas pode orgulhar-se de O alcll:nce da medIda foi brIlhante I Vasconcelos Costa, Relato:.é, o secclonlllLsmovizlsho do separa- professõres ,que, pelo seu saber 'gel'al e':.xaustlvamente salientado na Expo. PARECET DA COMISSÃOtlsmo, O c:rltério de reglõés oU ÍlI'eas ou especlahsado, honram a cultura siçao de Motivos com a qual.o Senhor ,- . , "univel'sitárias, de qua aprovação do brasilclra e a teem rEpl'eesntadono Ministro da Educação e Saude enca- ,A .comi_.ao I esol\ e apl 0\ ar o pa­pl'esente projeto significará a con- estrangell'o eom vantagem para o m)n!?-ou ao Senhor Presidente da Se- lecel do relator.sagração, não é novo no pais. Em seu e. nosso pais. A nenhuma delas pubhca o ante-projet? ~:'a submetido Sala das Sessões. 11 de agõsto de1926, levantou-o eom outros cl'ltérlos se fara favor ou cal'ldade acolhendo-a ao exame de.ta Comlsaao. Como bem 1949. - Getúlio Moura, Pl't,lldente,de combinação do éspll'ito regional c~mo igual - 19ual nos valores essen- acel1ttla Sua Exceléndn,' trata-se de - Va.sconceZos Costa, Relator.com o nacional, o Congresso de Re- clals que caracterlsam entre n6s as três estabelecimentos de. ensino su· Carvalho L~al, - Vieira àe Resende.glonalismo reunido no Recife, ao escolas de ensino superior - às fe- p~rlor, com relevantes fôlhaB de s~r. - Ezequiel Mendes. - Mecl~ir(js Neto,aprovaI" o esquema de universidades derais por direito de nascença. Pelo VIçoS 'prestados. à cultur~, constltum· - João Agripino - Com re~lrzçõesregionais traçado paI' um dos mais qUe a fcdeJ'Rlisação dos tl'és estabele- do nucleos un:versltários que atraem pois sou cont~ário à translerêncla dllesclarecidos e celtos catedráticos da cimentos em apl'êço, deve, ao nosso em avult~do ~umero a l.Uocldade estu- patl'imônio das e,!colns do modo comoFac'Uldade de Direito da mesma ci- vel', ser ple!la e não deixar. dúvidas de dantll n8;0 50 dos p=oprlos Esta'!os está l'edigido no art. 3,' do ante·pro­dade, o Pr'ofessor Odllo()n Nestor de intel'prctaçao dessa plenitude, onde estao sediados,. como também jeto. - Gentil Barreira - Freita&Barros RibeIro(), Justamente o ·cri- Por isto mesnlO é que no §. 10 de....v~r!as. oUltl~ I'eglocs,.do PbalS, CaValcanti, - Heitor cobet - Ara-tér!o defendido agora. de modo lú- d 't 40 d 'd' '" ' "" megave \lUe à Umao ca e, senl mia Ataide. 'cido preciso e objetivo pelo 51' Mi- ° ai, ., on ~ lie IZ .9ue os, J?ro- pre qUe posslval, o deveI' de conservar 'nistro da EducaçAo e saúde na ex- f~sõres Cttedratl~os, nao admltldos nos centros urbanos de maior Irra~ Parecer da Comissão de FinaJiçasposição de motivos que acompanha ~i~~ :~ppe~l~r,ser~o aproveilttaddos em diaç6es, as instituições de carate: edu· RELATÓRIOO projeto de lei de federallzaç~o da " , e~ r, s~fao ?arove a os em O:ttlVo cultural, .,!\'~;:ual'dando·t\.S~ .Faculdade de MedIcina. de Belo Ho- c~l1ater Ihtcrir:o, plopomos Q!1e . se de qualquel' contin.ência menos fa- . o PI'oJeto n," 344·194~., decorrer,terl.zonte e da Faculdade de Medicina dfg~,· pa~a ,maior clareza dos dlreltos rável a que passam ver·s~ expostas.Ida Mellsagem n." 164, de 29 de A\)rite da Escola de Engenharia do i Re- a lecon epdos, dentl'o de al't, 187 da Para 1sI;0. a Incorporação constitui de. 1949, do Poder Executivo, cuidacife e onde se destaca: "Da conve- Co~stltulçao Fede!"al de 1~46: "Os pro-o a. medida mais Indicada, uma vez que d~ ,federalização oa Faculdade de Me­nlêncla da .federallzaçã.O é necellsá,- tessfres c,atedrãlIcos, nao admitidos a União toma a seu cal'go federal!· dlclDa de Belo Horizonte e bem ammrio considerar se s facuidade ou es- nr orma da ~eglslação feder~l, er-tão zar faculdades em pleno e proflcuo da Faculdade de ~edicin3e da Es­cola que se proccra federalizar é de Vl!ente, d9 EnsJn? superlO1",sel'a~ apro- funeionamente, conhecidas no pais e ~ola d,e_ Ellg~nl~ana. do Recife. Acarátcr regional ou nacional Isto é i velt~dQs cm ealáter intelln~ até o no estrangeiro dispondo de corpo dlr PEol1oslçao dlspoe sobre a 11lco:'jJOl'a­se a população escola.r que abl'ill's provimento regular das cadeu'as, .. , cente de Ineg'âvel Vlllor bemcoll'\o çao, ao ,pa;rimônio da ,União, do;;é mlnlma, quantc aos naturais do E quanto à segunda. condição de. de edifícios, gabhlete~ e 'lal:lo~at6rios, ben. e oIl'eltos 90S aludIdos esta1:le:e­estado sendo a maioria de outros aproveitamento no serviço público fc- de um grande patrhllollio. enfim, que cimentos de en"mo e, sobre o ap!'O­Estadó". Ora, no caso do projeto deral do pessoal dos estabelecimentos nada. custará aos co;;t'es federalS, , velta~lent? do /~spect!:yo, pes,;oai llOSde que se trata, foi apurado, pelos federallsados _ a que se refere aos . É o~vio qUe à Umao muito m:llS qU~d~?s ~o se.,\ ~Ç? jlun!lco iederaJ,órgãos competentes dêste Mlllisté- chamadas "demais empregados", a vantajoso será aprove1tar, melhorar o~.e.l"ados, as le.I!L~. que enumera: e1'10 (o de Edccação e Saúde):. serem aproveitados "come extranume- e ell:'iquecer as escolas existentes, do ~.e\e,. out.l as medlQ,~S .eompleme~"a-

(a) quanto à Faculdade de Medl- rál'los em tabelas criadas, pal"a êsse que criar estabelecimentos. noVos, caso ;~S'lcl ••~~Utsi~e a a\)e.,~,a de. c'eeltoScilla de Belo Horizonte, que osaJu- fiJ1l, pelo Poder Executivo, cDl1tando- éste e~l qUe tudo teria de cOllStrulr, C"~ ~ BS.;u1eto ~8 mOlhante ce ......110S naturais de Minas Gerais são() Se o tempo de serviço para efeltas adquirlr e orga,nizal', . • .' -, , .em número Inferior n 50% das 111a- do art, \92 da Constituiçã.o _ não A Faculdade de Medicina de Belo- A douta Comi,;.são de Educaç~,o etriculas, ,'Ílldo os outro~ da Bahia. nos parece que ai se dispense aos mes. Horizonte vêm funcionando ha. trinta Cultura pl'OllUl1ci()u-~e la\'orá·.-:,men-·do Esp'ril<l Santo, do Estado do Rio mos servidores justa gíll'antia. Pelo e seis anso, e os serviços por ela p:es- te ao projeto, modificada, toda\'a, ade Janeiro, de Goiá.os e de outros E;s- que, pl'opnmos a substituição dos tê1'- tados à ou~tura. médica brasileira I'edação do n,' TI. e do § I, o do art.tados: mos c1a condição de paroveitamenlo e ao 'problema de assistência médka, 4,·, que dispôe sõbre ° aprovelta:nen-

(11) quanto à Faccldad~ de Medl- dos mesmos servidores, estabelecida no atraves dos doU; hospitais que man- to de. pr~fess:ôres catedrál.icos e de­cina, da Ullivel'sldade do Recife, que art. 4,0 pel!' seguinte redação: "Os têm - ,o Rospit!icl de São Vicente e mais ,serv,!dores., Em ,Virtude dessaso nll!ll~ro de alunos naturais de Per- demais servldores, como funcionários n HospItal Sao Gel'aldo - são 'de modlflcaçees, fOI ounda, a requel'l­nam1:luco é pauco supel'ior a 30%,OU extranLlrner{u,jos, conforme sua res- molde adispen.sar maiorel! comentá· mento ltO~so, a' douta Co~issiio devindo os demais de, pelo menos, pectlva situação nos quadros dos res- rios, tal a elO{Juência com qUe falam Servlç,? Publico Civ1l1 cujo pal"ecerno\.'e Estados: ~,ergiPe, A.lagàas, PI!:- pe~tiv~s eshbelec,imentos. assegurádos,Iem favor do estabe~ecim.ento, , conclUI pelaaprovaçao do proJcto.ralba, Rio Or~.,de do Norte, Ceara, pala .odo.s os efeitos, o tempo de ser- Cerca de 15.000 medicos já sallam Embora seja no~so pon~o de vi.staP,I~ul, Mu!'anhao, P~J'â e Amazonas, \Oiço, e aj,us~Bdos os. p\,wentos aos do deSlla Fac111dade, . pe~soal que as escolas partieulares, dea.em de o.lguns Es,ados do Sul. serviço pUblIeo federal', . Quande à Facl,'ldade de MecUclna qualquer gráu, melhor consultam aos

C) ~. quanto à Escola dc Engenharia. a;'ar~ce-no sser de estrita justiça essll. do Recife, esta,. ~om 'mais de trinta interêsses do e11sino. por isso que l.;en­da nlversidade do Recife, que, dpe- g'i an.la, dentro de €spirilo que hO,Ie e Quatro anos de funcionamento, 1n- tas do lormallsmo buroC1'ât,lco, quellas 40~;, dos alunos são onulldos de O~ enla eJ!1 nosso pais, a sombra. da cluldo as EscolM anexas, de Odon- tanto lhes retarda as atlvwades, so­pel'llRmbuco"; vindo os demais de. pelo ft°nstltuiçao de 1~46, a.legisla~lio rela. tologla e de' Farmácia. desempenha mos ~e parecer favOl'á1'el ao pr,?j~to.menos, oito ~stados: Alagoas. Paralba. v~ aos ,~ervidoles publicas e aceita papel relevante de estabelechnen:o nos termos eonstante~ da. prccltada ,-Rio Or~11de do Norte, Ceará, Piauí ~le edera.•sação dos três .estabelecl- regional de ensino médico, servindo Mensagem. ,Mar~lthao, Pará e.Amazonas. . co~~~~o ~a~: d~e'b:~~~i~ia~ ap~~eri~' a diversos Estados do Norte e dOSais. "Antônio Carlos", em 16 de

"Sao, portanto" _ conclui o Se- em geral, e não Estado sou gI'U~OS' Nordeste com uma matrícula atln., agOsto de 1949, - Orlanao Brasil,nl10r Min!stl'o de Educação e Saúde em particular, ' glndo, ainda êste ano.. a cifra de Relator.na ~ua Expolsção de Motivos _ "Es- 1,300 alunos. ' • PARECERcolas Re~lonals-Naclonats, e .nAo de Com est~s duas pequenas emendas, A Escola de ,Engenh~rla da Unlver· A Comissão de Finanças o ina ta.1ntprêsse local--;- devendo caber à nUlo som~s favoláve1s aO projeto de federa- sidade do Recife, instituto com mais vorávelmente ao Projeto n •P344 948provê-Ias nos' meios necessários -ao lisaçao da Faculdade de Medicina de de •melo século de existência, apre- de ac6rdo com a conclusão do ~re.'ensino, sendo de tOda conveniência Belo Horizonte, da Faculdade de Me- sen.a uma. fôlh~ de beneméritos Ser- cer dJl' Relator e apresenta. a enfendadêste e do Pais que sejam federa- dlcina da Unlvers1dade do Recife e vlço.s culturais, dedicadamente preso anexallsadas" . da Escola de Eng'l-nharla tmabém do tados ao palE, notadamente -.s regllles' ,

E motivo de partlculal' satlsfaçllo Recife, :pl'ojeto que chega aO nosso lhuitrofes, Sala "Antônio 'Carlos",em,22 depal'a e:;ta Com15lliotécntca o fato de C?nhecimento .não s6 acompanhado de No tocante ao problema do pesaoa1 setembro de 1949. - SOUZQ Costa ­que, no ano de 1947, foi aqui' apro- lucid~ ~xP08lçao de motlVO$ ~o senhor' -corpo docellte e pe.'lsoal admln1s~ Pre.sldente., - OTla.ndo Brasil. Rela.­"ado , un~nlmemente o projeto. :>rl- Mini,tlo da Educação e Saude como trativo _ prevê o projeto o seu apro_ tor • -cate FUllo. - A.gostlnlto Mon­lhantemente justificado. do eritie> procedido dos eselarecimentos que o veitamento no Serviço. Pú'olico Fe-. telTQ. - RalLZ Barbosa, -. MárioDeputado por Pernambuco, SI'.A. de ~rl~~~cf;t~~~. ~~:a~ente r,com in-. de:al, a partir da vigênc1a da Lei, Brant. - Israel Pinheiro. - Toledo,Barros Carulho - cuja 'OllCl'osldalle o distinguem te ez e llat~vr9. q~e assegurada' aos prof.6res catedrA.. PIl:4. -Juracl Maflalhdes., ~ Os'"deixou traços ,tão vivos entl'e', l1óS tl'azer .esta: co~f _a gen eza., etlcos ,li. sua. inclus!o no Q. P. do M. tvaldo Lima, - Alofsio de Castro. '- transformando em e-stabelec1Jnen- 8S&O, , . E. S, e aos demais servidores, como Emendas Pr' t . 34~ 49~os ,!ederals a Faculdade de Medicina .Sala· dsa, ReuniOea da Comls$ão de extranumerários, em tabelas criadas que '/ederGllz:o à J'~UrdDde-~

, ..o ..eclfe e a Ji:ico1& de'1Ilnlenharill.de Educaçlo e CultVll, 18 de julho d.e pa:ra êsse fim pelo poder ExecUtiVO. . • '. .' " ..•, 'Pernambuco" :pundava~se o Pro.j.to UNS. -:-Ollberl;lç FrelJre, preaid.ellte e .A altuaçAo doa· pl'ofesa6rOl cate- JIIedicfnlJ ele. se.'o HOrfeo.n.te,'.' '.. /"

Barl'os Cal'valho em consideraçOea que relator. ~ Peara VerllQrll.- RGul drAtlc06 foi bem esclarecida no Pro- FllCll/dade cfe lIledicill4 e •••,;.",.'~.Icoincidem, emmal. de um ponto'colft Pllla. ,- __ra.to Gaertner, ., WoZ. jeto, pois que, n.forma do...parâgra- co/ll "e Engenharia dGt'IIIIl.,...Z, ;,~u .gora,r.,unldl1l pelO, Sr. AlJnlstro Iredo Ourqer,-:: Jo'~Macie/,-Cllr- fo l,oart1go 4.°:", d/lde'do Recile.' . <:'~:~l:::~;çiO e '-'ldJua.8U

I1• ~~8tçlo /11I .d:''JIlde1ro•• - Corlo" Campos, "oa profeMôlW oat:dr6ticOI; nl,:) Acreseente,1Ie ao Art la. "e.• ,P.~,'\~i,iii

, ';~' 011 • 79'" eu-Clt OI -..oH.~rl •.:r.o,o, C.""/lclCl., admltldOl na forma di Iqlala;l"fc'culdade Fluminense de M~icõDs~,:;rij

.. :~:~ .,/~'~\\~-};

12900 Quarta-feira 7 DIARIQ DO CONORESSQ NACIONAL Dezembro de 1~H9

rada. • Uni\'ersldade do Paraná •n.PI·OV,ldOll seus Estatutos pelo Minis-·~pl'o\'ados seus Estatutos. que cOlneste baixam. assinados pelo Ministro,de Estada de Educação e Saúde.

Rio de Jane1ro. 6 de junl10 de 1946.125.Q Independência e 58. 0 da Re'ilú­blica. - Er.JRIf'o G. DU1'RA ,- Ernesto,de 'Souza Campos.

N. 2

ACI:eSCEllte-se ao Art. 3.':. I ~a, obse1'V!'.,;ão longa de uni qUln- de do Paraná: re.~taUl·ad,:l pelo DeParágrafo único Mlndependetlte~ quenlO 1194~-1949) eram apenas de crelo-lel n., 9.323. de 6 de junho de

mente de qualque~ Indenização· sáo .35. por cento. OS alunos do Estado do 1946. o orça·mento da União consig !la­incorpomdos ao Patrimônio Nacio- ~IO de. Janeiro 111 lllatl'lculaaos nas rá anualmente o dotação de Cr$ ...nal. mediante inventárlo'e el(,l'llura ,ua~ seis sér1es. . .' _ 6.000~go.0,00. .. '.pública todos os direitos e l:ens da E pOIS ela o tipo .da escolll regio Pal.agrafo úmco -. Um telço daPaculd~de Fluminense d .r.<~dicina nal naolOml!pOI'. excelência De 19 dotnça" COllstante <lest·e Rl'tlgo seráa qual pll~'sa a subordil1a~-se-~o M;~ por cento 10.1 o :1umero .de ,?:'<ulístas:. ann~~Jll1nte edstlnada à" cO:lst1tt:iÇã"nistério de Educacão e Sllúd" DIl'e- 14 por cen~o. de mmelrO'. 10 !lOI do Fundo Universltáno .

. d E 'i S· ... - cent de C81'1c8sctain shr dn [taOlntl J "tOrl~ e n,.no tlpe.l·lOl'. õ. " _ cento de cariocas; 4 por cento de llst1!lcaçc/o

Acrescente se ao Alt. 5.. 44 pro I espil'l'tosonllten'e' ') o 'I t de Q d d b' t dfessorescatedl.tlticos. 'padrão O, lF. :.~ :.u - '.' .pr c.~' o,. uan' o o rece Io:cn o a mens:,- Redija·se assim o § 1. 0 do Artigo·p, M. C. M.) _ para o cu!~O mé-\ bUI•.nos: ? por Cfl1:~Qe ce•.'le~lBes" ~ell1 em que· se baseIa o Pl'oJeto nu- 4 ,.dico da Faculdade Fluminense de 1,8. p.or cen~ .de 1l0gl'alldel,~es do Imero 344·1949. ~ medida n21a consu- § 1.0 Os }lrOfeSEõres catedráticos,Medicina e I~ professores ~ntedrá- nOl.te. 1,8 P?I cento de ma.toglassen-r l>stancIsda ,a~j(U1ge.. tamb.em. .por admitidas após dezoito de setpmb:'o deticos padrâo O (C O 1 para o curso ses, 1.4 pai cemo de pell1alllbuca-, emenda ofeloclaa na Comlssao de Fi- 19~G. sem cumpr:mento da l:~:filaççã()oodcntolõg;co da réfn:ida FacllldUde".jllOS; 1.2 por cento de al.agoano~: 1 por I' llfil~ças. a Paculdllde 'deMedlcilla do fe<leml do ensino super1or, serão apro-

acresc-nt"-se ao Art 60' 'par'. a cento de amazonenses. 1 pOl cento Paraná.. . \'cita.c:os .em caráter .1nt~rlllo.Faculdade Fluminense' de' Medi~n ; de 1'1Ogl'lln~emes do sul: 0.8 p.'r cen- St;m~ aese,Jannospertubar. agora,um Di"et<lr F G 3 CF F M _ \l~ ,EO de pal'llellSes; OJ P01' C;,l1to de o. ra.!Jlçlo .:mdamento do projeto em JustificaçâoSccretJl'io F á .5 ip.'F' 'M .; e um paninaenses: 0,2 por cento de pluui- d:.;;cussao. est:'-belecemos. pela emen- Trata-se de melhor salvaguardar osChefe de POl'ta~ia F. ri i (F F M ) " e~ses: 0.6 por cento de serr;;ipanos: da a. concessao de auxilio .anual fixo dlJ~el:os aos IJl'ofessôl'es ()l:eáratico,s·

__. .... O,a POl' cento de p01~\I10S: (0.2 por à., 'Ulll\-er.ldade do ParaniL que C011- apos anos e anos de dedicação ao en-ACl'fscente-se ao Art. 7.0 cento de catarinenses e 0,1 por cen- t!l~Ua~á como o!'g'a:lislllo autônomo, s:no. pode,iam ·ficar a mercê de in-

Dl ,- "Especial dc. Cr$ 608- 605 00 to de llcreunos. . II1l~s co~ possibllldaoe de se m.1.nter terprctacão duvidosas sóbre o texto d:t,o."stinados •à Facu'dadé ~lu~i_1 V~:- A Fac1;lldade Fluminense de I e ap~l'felçO~r seus 'e:-.v:ços. sem maio- lle.· - A/de Sampaio.',' .'. I MeClícllla é o tlpo de escala de ãm- I l'es onus para a Umao.

]1";1Se de Medicma e anexüs, seno, bito internaoional. pois que. l1este I Fundada em. 1912 e restaurada sob N. o 30.0. C S quinquênio, ll1atrlcuJou:se um con-I a ..forma Universitária pelo Dec!'eto' Acrescente-se onde 'convier:

P P! 5 3D lo ti.ngente de 2.5 1101' cel1to de aluno> ILel n. 9.323. de 6. de junho dc 1946. Art. Fica tambem translormada elU·ara Messo~. ...., c 6. ~ .00 e~tl'al1gelros, l'epres~l1ta~os por 0.6 de reune a :'UIlivel'sidade do Panná", estabele<:imellU;J federal Oeen.. lno su-

Para ate~la' .......- 6"t J~5.oo I port~gueses:0.2 dei francese, liba- I em seus dIferentes cursas (Medicina, pério!' a Faculdaae de Dlre:to daFata outro" cl1cal gos .. 40.000,00 jneses, polacos e rumalcos; J 4 por i Di!'eito.En?;enh:ll'ia. Filosofia. Fa.r- Sa.h1a. da Oniversldade da B3n!3 e-

A d P. i· .. t d ,cento de alemães: 0.10 por cento de I' m~Clll e Odontologia). àois mil e 01- CUjO património Llcaré sUjel~J' àsem sfll~~e~aasFac~fct~:e a~l~~~lI~n~:: lll':;entinos, japoneses. I1Orte-a1l1erlca- t.ocelltos e qual'enta e cinco alunos, 'mesmM n<Jrmas estabelecidas no a.r­e. d.e I\.1ediclna JUstificam-se.' ·Plena._l ncs e 0,002. POI' c.el1toae estCinianos'l. pr.cvlndos. dos dife.r.entes Esta.d. os do tigo 2. o.. ' . • VII _ Defendendf) o asper.to eco- B! asU. Ascende a 150, no correntemente nelo sell'ui'lte.. .nômlco, o Govêrllo Federal. em ml.'n. ano, o número de matriculas g1'l:\tui- §~. ° Continuarão integrando o :J~-v':ta-doD~c~~~~~OF~~~'af ~~I.,I~ód~:5agpm ao Con~resso. diz textllo.lmen- tas. conced1das nas diversas Facul· trímonloCla Faculdaae ae DireIto da.

" . ,.' u. te "e assimevidentemr.nte falá me-I dades e estuaantes desprovidos de re·, BahIa ~rês mlI apólices da Olvida .f'Ú·~~ú~~te~~~odi'a~~~: ~adEodUDc"apÇaarOta: 11101'. mais acertada e ecopoJmCamcl1' cursos. ~sde. a sua fundação dlplo· bllca do E.\tado da Bahla, no val.,r

. . . . . te tomando a seu cargo federalJzRl' mou 3.54D proflssfona!.5 dentre os quais de Quinhentos cruzeiros cada. de dUIIm.ento AamlDlstrat1vo. do Serviço faculdades já existelltes já desen. 1.029 médicos, 506en~enhelros civis, propriedade e Inaller\í,veu lõo:nentePul~llco .. e pre.cC>nJzada o. sl~~em~.ti- volvidas já conhecidas e' de renume 12 engenh?ir08 geôgra'os, Quimicos in. po.d~nào 0051iJros 5er apJlfadOl. eomzaçao das 1?ICiativas Isoladas. que no pais' e no estrangeiro como as dustriais 515 clrurlliões-dentistas 766 atiVIdades culturais. segundo pial10~~ns~t;m ?~~~, ,,9cmgie~s? dNaelonal. que. trata o p.rojeto. já ap'U'~lha.das, Ibaclnréls em 'di:'elto, 196 fumacêuti· aprovada pela Cilngregaçtio da. Fa-

san ales u<.ao g o a o magno atê certo ponto contando cm'po do- CCli. etc. culdade.·problema, que e o ensino médieo cente conhecido' e de valor. é1spon- D~ seus Cl!rS~s. têm saído .pa.ra o § 2.

0AosPTofessôres e demals (\lll-

nOnBr~lJ.o ... '. I\"l' I t Oi t dó de edifícios; gabinetes, laborató-· ~ervlço da. Patrla profissionais de aI· cIonários da Faculdade de Direito. da. :".:10 n s 1'0 F.ll1en e r10s que nada custareio à. União a ,a cOn1pelkncla. Bahiaaplloam·se O dl.sDOHo no ar-

Marlalll, expoe. ".em documel1to ~e- não' ser melhorá-los. do que l)liar no-o Dar a esta .Inslituição 06 recUl'SOS tlgo ~. o l1S. 1 e II desta leI.~~Jr lid real!. _l~.aç~o :as. e~~.as vas eseolas. case êste em que tudo d~ QUe neceSSita, Dara maior eflclên- Art. FlCl\m criados n(] Quadro Per­"e pCO~~émo qPuaeS·taislZ. esc'Olftxsa':'enh~m- teria de construir. adquirir e' organi- Ctl~ tdlOS seus sel'\'iços. é obra de pa- manente do Ministério da Educaçíio... " • U zar" 1'10 smo. e SaÚde' os seguintes cargos: - 22a atingir grande desenvohlmento, • O emIn~llte titular do Ministério Ilrofe.sllÓI'!?15 catedráticos oadriio O.abrIgando l'ál'las·. centenas d~ alu~ VIn - E' dlflcil cOllSegUü-re mais da Enucação e Saúde na sua re<:ente Art. Ficam criadas no Quadro Per­nos te li Faculdade FIUmln(nse de sabedoria polltlca em \.01'110 ,la edu- estada no Estado sulin() d1r1gisdo-se Imanente do Ministério d~ EdlH'lCáoMedic~na têm atualmente 861). ·ndol cação superior no,B1:asiJ.~ Faeul- ')0 Conselho Ul1i\'er~ítárió. reunido em e SaÚde as ,se~Uintes rUl1cões ~rátl­podemo 1l1G.nter.~e,. mesmo. com dade Fluml1jense de Medicina .lá pos- 'sessão solene pal'a 'recebê-lo, 'lissc:' flcada.<: t d1l'etor (F D Dl FG-3; 1gI.·andes subvençoes, salvo e:xlgindo sul edificlos, gabinetes. laboratórios, "Cabe-vos a honra de haverds Secretário CF D B) ro-.5: l! I Chefedossells I\lunos taxas tão '.lesadas anf1teatros. cujo valor. ex,'edede 1nirJado no Brasil o movimento de Portaria (F D Bl FO-7. .Que. somente os ricos, poderfto fre- quin2e ,nilnóes lk. cruzeiros, sem univers1tário.. A Universidade do . Art. Ao artigo 7· acrescente-s~ •quentã-las. resultando dll.i. ou IL fiua compromissos nem díVidas de qual- Paraná flrou domo exemplo'elo· lmoortilncla necessária à\ desllMaS'ruina e desaparecimento, pela ma- quer espécie. A sua vida. em quase quente dequant.o pode a honest!- provenientes dali oresentes emen~Ia!•.tricula reduzida.. ou tal.' relall'amen- vinte e cinco anos de ensino médico dadede propósitos, a serv1co <lc Justificacãoto no. ensino, para atrair alt>nos e ininterl'upto, tem mostrado ao pais e um alevan:tamellto iàeaI. Eh fi·sobreViver. q:ue a consequêncla será ao estrangeiro o valor do seu corpo dou para que pudesse ressurgir na C0!llandoa Faculdade lllaJs deainda pior pata 11 cultura cicntilica dosente e o crItérIo de suas várias sua forma' primitIva, como um cinqüenta anos de constantes e, ele-do pais". administrações. convindo ]'epl'oduzir exemplo dos. resultados benéficas vados serviços à causa do ensino e do

UI - Esta seria a verdadflra si- o conceito emitídIP of1cialmente pelos da lil're iniciativa. prestigiada por dilfrieiw. parece-nos. desnecessário lus-tUfJção da Faculdade Fluminense de colendos membros do Conselho Na- um regime de autonomia. tear Derante a Cã~ara os motivosMedIcina. pintada ao vivo p~:o Se- cional de Educação•. no seu parecer Fizeste jús. pelo VOSSo esfórçço que nos levara.m a allresentar"nhor Mjnis~ro Clemente Marlani, se n." 1H,de 1940: "pr1nclp,,10lente !aO reconhecimento do. Nação". :;enda supra. Serv!d.a por um m"g-não fÓI'a o alto .espirlto de renuncia aqueles' que como a F'llculdacle Flu- E o Ilúnistro Sousa Campos. em .sua Ico e provecto .corpo.docente. 1\ ve-durante C\uase vlllte e cinco anos. rnlnense de Medieinatem reputação visita. aquêle templo de ensino, teve redranda ES".AlI:L constituiu. por outro

-e abnegação do seu corpo docente. firmada e não :fazendo do ensino o estas express5t!sl da. o. um centro de r~istêncla a t6-IV _ S. Exa .. o Sr, Ministro da objeto de comércio. Filiando-se a "A Unlvel'sidnde do Paranâê a ali 80S violêncIas ditatoriais. para o

Educação e Saúde, . adilll1te, oeclara esta salutar orlentllçAQ terA o trl1- llnlca no Brasil. que se r.ege pelo. que contou' ~emDre com a entuslástl-peremptorh,rnente "que eabe a União di(:iona! instituto contribuldo para ordem pr1vada. Precisa. Imen.sa- ~fcolaboracao de seu nUDlerO$O corDOnais <e não as de lnterê.se lo.:aD dos melhorar - as cOlldlçóes do aprendi- mente da. IJ,juda dos Poderes pU- scente. E' em uma palavra. um es-prover as Escolas-.Regfonais NaCio- dizado técnico :lentlflco. em que a bllcos e do p,ovo. Govêrnos Fe· tabelecimenro Que hpnra a culturamelas necessários ao ensino. sendo de instrução individual é' 1mpresc1ndi- deral. Estadual e Municipal de- n~lonal e a sua aeao bemfazeja setõda a conveniência deste e ,Qo Pa.ís vel" vem trazer o mlÍXImo de auxílio estende pelos E.,tados vIzinhos. Acre:!-qUe sejam ·federalizadas..,. ' . monetário. Tôda a. soma doada à ~e Que. o patrimônio' da FlICulclacle.

E. nesta base. propõe'.a !eder~ll- IX - E' pois com eSsa .série de UnIversidade rel11:lerá alt06 J\l1'OS em bens. Ilvres. e que s~ lncoruorarAozação da Faculdade de Medicina deárgunientos, todos ·desenvolv1dos· pelo para o bem da Nação", ' aoe ·oatrlmôn!o da Uniao ~ 1I~ eêrca.13,:10' Horiz.onte. p,orque OS alunos próPl'iQ Govêruo Federal. que a Fa- Cremos perfei~'IJllente ·justlflcada a dccrsdeZI0n100ilohOoesoo OdOe) cruzeiros ..•. "'d"mme1ros sao em numero inferiora culdade Fluminense de Medicina de- elllenda . ..' .' . . A. anrovnCnDa51) por cento dae matrículas. Não é ve ser Incorporada ao projeto. nú- .l)rcsenfe emenda. pOr tudo, isso. êesta pois uma escola .médica de fim. mero 344-411. que federaliza as suas S. S.. em 2~ de setembro de 1949'- obra de patrIotisMO· e amor ao e!1sl-bito~.regional. . congeneres de Belo Horizonte e Re- La.uro Lopes. . . no juridieo no Da1s.

E tem a mesma .argumentaçiio para cife. DEC!lETO-'LEI N. 9.323 -DE 6 DE JUNHO deS1~~9 da.: ~e.~ões'i::27·1esetem!Jroa·..Faculdade de Medlclnll. do Recife, Sala "Antônto. Carlos'!. 21deagôs- DE 1946 " . e. on arne 1'0 •.em que os alnnos pernambucll110S são to dc 1949:. __ Amaral Peixoto. . . _ .' N •o 4em número um pouco superior a 30 Parecer favorável. _ 21 de agôsto DlSpoes sobre aequlparaçãão da A· .

.. ' por cento. ' . d 1949 Vlliversidade do Paraná e aprova , cresce~t,e-se:.. '..•1 'oV' -Ora 'com multo maIs funda- e. . . os. r~spectfvos Estatutos. u~o art. 1.e a EScola de Direito. da. .

• uld· FI EME-'N ' .' .. "Illversidadeda BahIa, ....mento a Fac. ade .. uminense de DAS DE PLENARIO .", . QUE O Presld~nteda República, usalldo . Ao art. 3:o'betilcomoos da: EscolaMedicina é o tipO, IlOr exceolêncla, SE REFEREM OS PAREClmES da l30tribulçllo que lhe. confere o art.lgo de:Direito.para'I\·Unlversiclad "da'das Escolas Regionais Naclona!S. 'a 'N.1. . 180 d.a OODllUtulC;áo. e conside-rando o S.f\hIa... :... .....• ... ... ... e,que alude o. Sr,,, Mlnlst~o.ea que dlsp!ps~o n1Dec1'eio n; 24.279. de 111 Ao art. 5;0 e'22Cvint":e'dols) . 'I'fl."

_, Sua Exa .. acha de .conveniência do. Acrescente-se: lle ~1I10 de .934.decreta:.....<',~" :fe~sores •.catedrátlcos.pidrli.o.O(~.D.·/." emllU),~ dopais que sejam .fed~rll.- Art;oPar4 e::stefo dos servlços. das A:Artl~o· dnico. <Ficam .conced1daB as ..,..·tJ•. Ba) .. Dar.: a ;EscoIAde~~»l1~eltO;".,. ... URdIU • Faculdlldell lIi~rant~·!la·· tJ.n1v.eJ:slda- repU~, de .~iVersidadellvre',equI~a; dll.17l!1verlltd~e ..d•. Bahia; : .··r;>? .. :~, .

. -' ,·,....:~:)',';_·": ..~-,·,_:--,;\._~·,N~:~:v.:·.'· " ..:s?' '~;:'l\'Y"

Para pessoal , .•.•Pal'a material ..Para outros eneargos

, Dl" da, que tornou o n,· 2" tendc.nte • res· dcscJ'lÍvel sob certos asp"ctos, criará Emcnd(J 11.· .. - Declara. fe.:leral •" 0 "rt,. 8. • para a Escola de .. ld .... d Med' 1 d C •". h tl'ln"ir os efeitos da. legislaçao do m- õnus lnsuportá:vel pelo Tesouro. Facu a"" e :c na o cal...

~Cl'to da Universidade d;\ Ba !it, um " li: .. , . d' j" d • ' d n' e' Itt• , t1. Il sino, que exige o concurso para, pl'O- 3) m consequenCll\ a re e!çao a ...prova a una Im me e.Diretor Fg 3 (E. D. - a) um vimento de cátedras, a fim dc que a prelíminal'.o meu voto foi favorável li Emenda 1/,. 5 _ Declara federal ..iSecretârlo Fg I) (E. O. - U. Ba1 e êlcs só se subordinem os proresMres emenda da. Comis.~ii.o de Finança.<;, Faculdade de Dire:to do Amazonas.Um Chefe de PortarIa Fg 7 (E. D. - Intl'l'illOS 110meados poste\'iormellte A às de llàmeros 3 e 4 do plenário e. às Aprovada tmanimelllenté.\:J, Ba). 18 de setembro de 1946. apresentadas nêste órgão tétnico. Vem ~ projeto à Comissão parllo que

Ao art. 7.° suplementar de 533,800, Parecer: - Pela l'ejeição da emen- 4) Votei favorÍlvelmente à emenda e~ta. opill,e !ôb:'e :L~ eme11das ofel'cci-à verba 3 -Serviço, e IJJncarg.os. da, 1)01' maioria. A Comi.'<sáo I~ão vê n." 1. que concede o auxilio de , ..... das às outra., comissões.consignação I - Diversas sullçonslg· razões que justifiquem a exc1u.sao do~ Cr$ 6.000.000,00 à Universidade do Já. tl'vemos oportunidade de relatar.naçi\o 06 - Amllios, contrlbui9ões e profes;ôres intel'ino~, c'\1 establ'leci- Part'.nã., embora reconhecendo, ~omo o l>rojeto em te~l. na sua formlori­Gubvenções, inciso oa.. SUbV~l1çoes 94 mentos a que se refere 'o projeto 344, pI·oclamei. a sua nenhuma afimd.ade gínal. Rep[)rtanodo-oos aos próprios- I){>p:utamento de Adnunistraçao da salutar nOl'ma do eon~urso. só par· com os ob,lelivos da proposlçã9 pri:,t- têrmos da nl1nsagem do- Sr. Mini~tr()05 - Dlvi~jjo de Ol'çam:mto alíma 9 que tenham sido nomeados antes da, cil>al, uma. vez que a Mesa assim nao da ~::'~lção e Sau.de. a.ssinalávamas- Custeio das atlvidf\d~ elos órgáils Constituição d'c 18 de setemb~'o, Re- o entendeu, P~rece-me que, de .acôr- no nc~'Ii<l par-e<ler: É: inegável que ..intct;rantes da Unlve1'5idade da Bl!-' I corda-se, como prova do· acerto do do com o regl.mento, a M~sa.. e que União cabe sempre que PO' .,ivel o de­hJa. de lIcôrdo com o Decreto'lei nu-' parecer contrário à. emenda 11.° 2. o tel}} com!)eté1?-cla p?-r~ dizer, oa per- ver de CDnsel'var nos centr, urb:anosmero 9.155. sendo: fato de te!'em sido, os pro~es'iOre.9 \n· t1nencia ou lmpertlnenc1a de e~en- de ma'or irradiação 8t il1.sttulçõe~ de

C $ tcrinos excluídos do benef.1Cio ~on,~I~' da~. ,-EILrlco Sa/les, - Aureltan9 cará.ter educativo e cultura!, s:3.1va-r nado no an. 23 do Ato cta.~ DISpoSl. .Lelte, Relator vencido quan,oto. a guardando-ao de qualquer contingên~

473.800.00 cõea Constitucionais Transitória". emenda de número 2. - Raul PIl!a eia mel1Cl5 fa.vorável a que possam50,000.00 'Emendas n,os 3 e ;\ - Uma de au- vel1cido quanto ã. preliminar levallta- vê:'-se expostas, PlIra isso. a iMOl'­]0.000.00 toria do dcputado JUl'acy Magalhães da pelo Sr. Deputado José Maria AJ.k- poraçáo corutit.ui a medida, ma~s in-

e outra do deputado Nélson C'3rneiro, mino ~ .Be.ni CarvalhC!, tel!d.o I·ot.a~o. dlcada, uma vez qUe a União toma a533.800,00 as emendas números 3 e 4 Vl~am o pela prel1l11111ar. - :Jose AII':1II In , venCI- S2U cargO Jed~raJizal' faculiiades em

Ao art.,' O.· bem como mantldM a mesmo objetivo. ist.oé, a f"drraliza· do em parte.- Lopes Cançaclo, votei· p!eno e j)l'Ofkuo. func:onaml'nto. eo­personalidade juridlca da' E~cola de ção da Faculdade ele Direito dl1 Sal.ia. pela Pl'ell~mar. .,- Pedr~ V.ergara. - nhwidas D0 pilí.s e no, e2trangell'o.:Direito da Bahia e reduzidas ll8 ta· Parecer favorlÍvel lu: emende.s ntune- Antero Letvas. - Alfl'edo Sa. - Wal- dispondo de como doe.ente de negt­ll:as ao ela devIdas ao mveJ dM COllS- I'OS 3 e 4, que devem ser fundidas jredo Gurgel. I'encldo quanto ã. emen-. vel vaior. b2m como de. ediílc:v,. ga­tes da tabela da Faculdll.de de Medi- num só artigo do Pt·o.i~to em e~ame. da 11.".] - Eru.sto ~aertner,. I'otei pela bjnet~.s e l.1bol'atól'io-~,. d.e 11:11 gramJecina. da Unlver~ldade da Bahia, pa- Emenda da Comi3~llo de Fmallças: preJimll1ar. - Jme ,\faclel. votei pela »ar:·:m<'>l1'o. enfim. que ll.1da cuztarágç~ à. Reitoria. - A Comissão de Finanças propõe, preliminar. - Soares FilI10. !lOS cofres federais.

Justificat:ao como emenda ao. Pt'cjl"tc 344... " fedpra. Parecer da Comissâo de Serviço It ob\10 que li Ur,iào multe maisIi~açiio da Faculdade :FlumIllPn.."e 4e Públi"J ~iv'l vantajoso será apro....·eita:-. melhorar e

 Escola de Direito da Bahia é Medicina. . v'., . I enr:quecet' as Escolas el:J.etentes dodos pl'lncipa1lS estabelecimento; ae en- Parecer favorável.a emenda na Co- o projeto n. o 3H·~9, oriundo do que ~l'iitr eHab~lec·me11to.s nc.vo.s. C1S0slllo jurldlCO do Pa18 ; com maIS de misslio de FillançllS. Pl)der Executivo. 111<111da transformar êete em que tudo teria de con.<t.rui!',cillqUenta anos de existên~ja. com um  Comissdo de Edu~açã.o e Cultura em estabelecimentos fedH's's de el1d- adquirir e Ol',pn;zltr" .grande patrimÓl110 mat2rlal e cultuo oferece, . por sita vez, as s~qUf'ltel I!O superior a Faculda.de de M!dicina Ora, tõda~ a, "m~ndas apresenr'liiasral; tem como expoente.3 do seU cor- e?nClldas ao Proieto 11.° 344-49: de Belo Hori:wnte, pertenC211t.e à Uni. vl.~,::.m pr€,c'sam~nte fede:"l Z?l' jn.~ti-'pc docente Da nClSSOS ~ole~as :le Par- Em,enda n.o 1 - Onele convier: I'ersidadede Minas Gel'als, a Fa':lul::ls' tlllr.õe..s existen~~" e qUe se enquadramlamento' Aloisio de Ca!'valho Filho, lo Aere~cente'se' ao art. 1.· - • li as de dp Medicil1a de Rec:fe e a Escola. Iperreitament'e .I1M cond:çõe.s assinala-Ah~mar Baleeiro. AlberiC() Fraga, L1rl,; Escolas .de Engenharia, FlIculdarl~ de de Engenh!lria de Recife. l'\el·tenc~n" das. 'Viana e N~tor.Duarte, Sao professO- Direit.(l, Fa.::uldadedeOtlollt(llngill e te8à ull1versidade de, Recl!~. A emmáa visa e"tender a duas desres at.ua!l; seUS ainda o dl?z. Oeme- Farmácia., Escola ele Arquitetura 'e Fa~ O proi,eto teve parecer ~a\~orãvel ma·.~ af3.mad9s unlv.:r.3ldades do pai.trIo T()UrlJ1h(). Orlando Gomes. Ada- culdado de Ciências Econômicas. tortas por un8.n·mldade das COllll.OSOBs de as vantagens d<:> nroleto gov2rnamea­1Iel0 NO&tuelra, Rogério de F'nr:a, Jal- da Univer5ielade de Minas Gerais"; Educação e Cultura, de Serviço Pá- tal: trat3-5<: da Ulüvers'dade' d~ PÔ!"-me Aires. Laialete E'ondé Garcez Parecer,: Aprovada unáuinlemente. blico Civil e ,de Finanças. to Alegre e .:ias difel'ente. escolas daF:óes e AugllEto Machado. - Emenda n,o 2- Onde convier:. Foram apreselltadas as seguintes tTn'vers:dade de Minas Gera·s.

Só a Indicação CIO '>elt corpo de- E' declarada federal a Universidade emendM:Na Comissão, de Finanças: 1-' Todos eO:1h'~",m o p:·ogre$.w enCi'-cfnte atual jws!i!tclIria plenamente a de põrto Alegre, Rio Grande d<;J Sul. Emenda _ Manda fe:iel'a1izal" a Fa- me deuas duas instíttúçôes, um!i. noemenda. Vale 'a pena dataear porem 'bem como seus del)arto.mentos Il1c~r- culdA.de F'luminen~. de Med:cina. ext.emt. sul do P3Í8, outra no seu co'Que. no. passado dfri~iram cáte:irus paridos por ato do Poder Executno Esta emenda foi aprovada pela Co- rnção. Ela" ab:';g-am e,\.ud1ntes de51las; mestres como Vlr~ilb d~ LeIllOoS. daquêle E.ltado. como sejam a Facul- mj~são de Finanças e, teve oa.recer fa- t<idas as pa~r.es do Brasil, c.stáo situa­PEdro Santos. Severino Vieira.. Edu- dade de Direito de Pelotas, a Faculda- vorã,vel da Coml.sã.o de, Ed.ucação eIdas en,l dua.s ca.pitals im!JOnalltes"a~do E',splnola. Bernardi!)" de SOU6a. de de Odontologia de Pelota.s e a 1"0.. Cultura. atualm~nte centros de cultura de pl'i-Fcllnto But~. MUQuesdOS Reis c culdade de Farmácia l\e Santa Ma- Na .comissão de Ed'ltCflÇão e 'Cul- :me.ta. grand"za no cmár!o nacional eClemente Marianl. Foi 'lá Que Her- ria. excluindo-se a Faculdade de. Me- tltTa: ' 'po.ssucm já patl'imón'o cons:àeráv~l.roes LIma se iniciou no magistério. diolna doe Porto ....legre, por ja ser Emen/Ü1.n.' 1 _ Do Deputado Lau' Lemlli'o. apenas, que para: que o be.l"elos SPUs bancos escolares passaram federal. 1'0 l-opes _ v:.sando a conslgnação nefido se estenda a tóda a Uni vel'si-fiil;uras que l'Ulcenderam 1\, postos os, Parecer: ....provada· unani~em,ente. 3Dua!. 110 orçamento da União,. ds. dade de MlnaaGeraí.s. como é de jus.n:ai.s destacados. na polftica. na alta, EULena n.O 4 - Onde eOn\ler. quantia d~ ..seis m.ilh~s de cruzelros tlça, necessário se torna inelui'r tam­adminisetracão públlca. na Justiça. E' declarada fedE;l'al a Faculdade de (Cr$ 6.000,OOO,OO)pal'll cU-'te:o do Bel'- bélD na ·medida a Fac~::Ia-:le dê ~ilo-nas letl'lls_ e na. advocacia. • Medlcma, do Ceara.. viço das Faculdades integrantes da lofia.,. Ciências-e Letras <ia ID-Efllna

Sala das Sessoes. 28 de ?ete.nbro de Parecer: APl~ovada unaDlme!Jl~?te. Universidade do Parallã, de cujo un:verslda.de. para o que' ofere~erei1,949. - Juracy 111agal/w.cs - .Ruy Emenda n.' ;) - Onde conVleL montante será dest;aCad-o Um têrço uma emenda. .."antos. E' decla.rada federal a Faculdade d~ I' (113) pal'a co-nstill\iç,âo do "fundo J'~ sabido que tais escOlaScl.if,ieil-Parecer da Comissão de Educação Dir~ito do Amazonas. v1Sto c~mo ~a. UlÍlVer&it!rio". xproV'iiila. menre pod.e;iio Eobreviver sem uma

e Cultura Iesta em pauta e çOm parecer avol' :"j .Emeiiifii n.• 2 _ Do Deputado Alde ificie11te colaboração dQ Govêrno pe-,.. - . vel. • Sa.mpa.lo Rejeitada. dera!. As importâncias anuaj~ reque-

.... Comissão de Educação e Cultu~. 1faTecer: Aprovada unanimemente. 1 Emendas nlÍmeros 3 e 4: Do.s Devu- ridas para a fedEl'allzação, conformeao examinar as emendll8 oferecldllll Sala das Sessões, 29 de setembro de lados JW'acl Magalhães e Nél;;on Cal'- muito be111 assinala o <lenhor M.nistroao FI'oJeto n.O 344-49, notadamente a:l 1949. - Eurico SaZies, Pr~sidente. neiro mandando federa.liZlIr a 1"acul- da Edueação. refer;ndo-Ee às três es­de números 3 e 4 ~ a apr~entada Vencido. em parte. eom a segumte de- idade' de Dlr..ito dn B:3.hia _ AprCJ1Ja- colas constantes' da mensagem ini.pela douta. ComlSSao .. de Flnança~, clarnçãode voto: 11ft/s.,., cial,. sáo imp01·talicias ln'ínímas, dadaapr~eiou e reJeItoU, ~~r maioria, a pr~- 1),'0 regime de urgência d~ferido_ ao , A própria Comissá6 de Educaçoo a gl'anliiosidade da obra a' executar.I1nllnar· sus~!tada ;:1 __0 deputado JoS~ Projeto 11.0 3!4~40. no Interêsse dessa ofHece como suas as seguin.t.e.s emen· .A emenda que veiu da Contis.sáo deMa~ia AIl.min, no ~~r.tldo d~ Que ~st. proposição como 'é evidente, veio, en- das: . Fmap.ças. com p!Lrecer favorá\'eldaorgao repelisse. jl.S emel1~as que Ilm· tretal1to.· abl'a:.ger•. em seus efeitos. as , ' .~ Comlssão de Edllcação. manda federa.pilassem os efeitos da Mel\!'a~em ~:e. emendas apresentadas que, 'Col1Stltuin- E11;ei'da !!. 1 -. Manda extend_r ~ l1zll;r a Faculdade Flu111inense de Me­sidenclal, de que ~e Orl~in?U 0. UII)- do matél'ja nova•.c<:reciam de maior ~edera,lzaçao às Es.eo~asde Engenha dlc~, estabelecimento ãlt:1menteJeto 344. para abr::uger OUtlos e,'tabe.. tempo para 'Sll estudo. Dessa situação lia, 1"aculade de Di:~l~O.. Faculd:adede conce:tuado~ com seus Quase vinte elec!mentos Que· nao os mrn::ionados d€co1'l'eu o faw da Coml.ssão de Edu:': Odontologia e FalmaCla, E,c~la _de cinco anos devida. As outras esco­na proposta do p·Jr.er Exer.utivo, cação ter que apl'eciar e votar as Arqllite~ura. e Faculdade de c.~nc!as las beneficilldlls pelas emendas serão

Rejeitada f\, preliminar refer1da. a emmdas "11Um prazo evidentemente Econ~mlca.s, ,t~das as UnlVerS!da~eS as Facll1dact.é's de Direito da Bahfa 'deC.omissão passou a examllla.r caOa uma exiguo. de Mmas GeraIs. Aprovada unalllf'.e· Medicina do Plú'~,ná, de Medicina' doda., emendaso apres,entadas.· " 2) infelizmente. a C:omissii.o,· PQr mente., Ceará.e de Dil'eito do Antp,j!:ona.s, eg.

Emendan, l-A emenda n..,.oe -etc votos conti-a~els repel1u a pre,- .Emendan. o 2- Manda extender a tabeleCl17.I!l1tos também conhecidosnU!orl11do d~putado [-auro lfpesme~~~ liminar-' suscitada pel~ deputado José fedel'al!zação à Universidade de Pôr- l>~los õervJços. que tê~ ,prestado à!l' COll1p.gna~ao anua, 110 rça -, Maria Alknüne que. se vitoriosa. teria to Alegre, .Rlo ·Grlll1dedo Sul•. ,bem Cf1.l;lSa. do el;?slno super;or do pais ,eeR

• U11Ó30. c~~ OÓuantla ele t' ió .dil'-' ~ér~ avfrtude de i"mpedh' o apre&ado jul- como aos seus dePllrtamentos meor- cUJa funda"ao e mantel1lmento repre-.IS .6i:l 00.1" 'lId~a:sa '~~ '~l'llntP~ 'da gamentó da matéria. Atl'avés'dessa parados por ato do Fodel','Ex'2cutlvo 5l!ntam um esfôrço heróico do poVo

VlÇO, a.1. aC,tll . e . 'preliminar R Com1lSsão daria parecer daquele Estado-, como sejam. as Fa- dos estados enl' que atuam.pnl,ver~1d:~ndtO ~~~al;~ dt~l~~op~~n~ contrário à cmenda da Comissão de culda,d~s de Direito e Odontoli)gla. de S~bre a. emenda, relatlvaà cOnsig­:1n'~lt;i ão -do

ae"Fuado ' univei'sità- Finanças'e' às de núnleros 3 e 4. sem Pelotas e a Faculdade de FlI-l'lIlác;a. de naçao, no orçamellto da UniAo, de

cir:? ç '.". prejuizo para os estabelecimentos que Santa.·.Marla, excluiudo-se a Faculda-_ uma veroa de seis milhões de ,cruzei. <r ~a'r"cer" _ P~laaprovação da emeri. €SSllS emendas vlsnm-1edel'allzal' cujas dJ!de Medicina d,e pórto. Alegre....por I'OS para custeio dos seryú;os da,5, Fa...da uma vez que a Oumfssão de Edu- pretensõesseriam.velculadl'Ul, à-palte; ja..ser.federal.., .A.PI·PVClda tlnalllme- ~ulda.dll$ .Integrantes da Universidade ' ..CI\' ão e Cultura épal'tidâria da am- pela forma competente. Rejeitada. a mente.. - . .' '.. '.' ". • do, Paraná, somos favoriveis .tomes. ' ..Plt~ç-O do auxilio' federal .aO ·ensino ·preliminar. abriu·se larga partaPQr,Emel:lfc' n-,·;3~Declaral1c10fe~~. aI ma, trataMo-se. como se vê, de:umsu el~or' " ,,' , -. '. "onde pas.sa rão, sem maior embaraço•. ll: .~,aculàa~lie _de Medicina da Un,v.'1'- auxf'~ destll1ado a..manter uma ins-. ~inenda .,n.": ..:.. 'Pelodeput!ielo'Alde, todos. os proj eto;de" federallzação' de !idR_de,. do. ~ara\ll\é.-.Af,lroIlOtfll fLlla-. tltu.~no:. uniVer~ltárla em franco 'e

Sampàlofól.apr~~ntadaIlDla,.en"lIi'; 'CS(lo~lJIldoenslno ~upetlor, qye" embOra1.l1!'lente..:;c.,.. '. _ Icontrnuo progre.sso..'," '",'" ">~,'>-.I'"<,~.,..:.,::.:~::~:~~;~. ~;,'~. ,.. ;.,

\:~ ~ '··~~:c;.-'l.·-'...:..'·.'·< ",,' ~:'~. :::-.'."- ~::.

12902 Quarta-feira 7--~--, .._~.

DIÁRIO DO CONCRESSO NACiONAL Dezt>mbro de '1949

Aliás a federalizaçüo de1sas Esco- Tal instituição não. é uma experl- tempo de serviço para efeiw de dls- de Educação e CuEur<t, m~recel1do delas co;r&iPonde a uma necessidade ência, ponibllidade, aposentadoria e gratill- anlbas aprovação.'nadol1~1 ina:l-iável, visto como e subl- Os seu.s tmbalhos de pesquisa cien- cação de magistério. Nesta Comissão, foi também apl'o-

tifica e de difusão da cultura Cm Mi- II - Os demais servidDres, como 'lado, com eme11da mlludando fedcra­do, que

1cn

ll n01S0 ]l)a l, é pl'àtlcamente nas Gerrlis honranl o ensino superior funciol1.lhlos ou extrllnumerRrios, con- lizar a Faculdade Fluminense de Me.

:n?xequ ve que e as sejam purticulu- no Brasil. forll1e n situa,-,ão de cada lUll nos res- dicina,~e~. ", Sala das SCs1ões, 5 d.e outubro de peetivos est.a'oelecimentos, as~egurados, Posterim-mente, out~'f\S cll1cnd«s fo-

Os orç:1ment?s estaQuaIS, de U_n1 1949. _ Vasconcelos Costa RelatOt' ,para todos oS efeitos, o tefnpo de ram, com a primeira, incorporadas nomodo ge:'al, llao comportam, II nao ,. serviço e l'ea,iustrLdos os proventos aos substitutivo' da Comi.ssão dI) serviço~er em cas,es ex<:epcionals. verbas su- SUBSTITUTIVO AO PROJETO 344-A - 1949 dosel'viço público federal. PúbE<:o CIvil, federalizanclo mai" osnei,entes para. o mantenill1ellto de es- Federalimin.~tit'ltto,~ de ensina § 1," Os professôres catedráticos niío seguintes estnbele<:imCl1tos de ellômo:cola~ superlor'~s no padrão em que superior do país e dá outras pro- admitidos lIa forma ela legislação fe- I) Faculdades e escolas i:J.tegn<,:It"cS~la' 'c devem co~'tituil', com seus 'Vidéncias. . di' i o'a Unl'vel'sl'dad n dc Po'-to AJ 'C n,', - ~ .~ em ao ens 110 superior, serão apro- ' , ~ • egl, ,.,.!l~lmerOSOS g}stas de prol~Eõres, laoo- O Congresso Nacional decl'eLa: . veltados em caro te:' Interina ate ao clu.\lve a Faculdade de Medicina, llor:'atóI'los, bibliotécas, hosplwis, jlCCiqui- Art, 1,0. Ficam transforma.das em provlmellto wp;ular das catedl'lls. já ser federal;;as, ct<:, • e,tabelecimentos fed~rti.js de ensino l' 2,° Serão expedidos pelas autori- 2) Faculdades e escolas integrantesCump~'e 11 União fnVOl'CCel' ês~e de- superior as seguintes faculdades e es- dades competentes os títulos de pro- da Univc:'sidnde de Mi'las Gerni~,

·envolv:lll~llto cultural, técnico," eicn- colas: • vJmellto decol'l'entes do aproveitalllellto além da de Medicina: ;tifico do pais. aliás, de acórdo com a a.) faculdade e es<:olas iutegrantes detel'mlnado neste ~rtig:o, . 3) Faculdade de Dil"~ito da Bahi(\.;Comtituição. da UniVErsidade de PÔl'to Alegre, Rio Art. 6,° Os institutos ora federali- 4) Faculdad'e de Medicin;l do Pa-

A fedcl'llJlzação, pelo menGS de al- Grande do Sul, com seus dellarta.- zados organizarão e submeterão à. raná;guns dos pr!nc~?a.i:; 'C:tacple<:imen~os mentQP. hosp~tais, institutos de pesqui- aprovação do Govêrno Federal, d~l1- .5) Faculdade de Med:clna do Cea­de ensino supellol .do país será l.;n "as. laboratórios e .serYiços dlv'rsos tl'O ele trinta (30) rlias fi contar da ra: emeio dc dar cumprImento ao prz~=l- be~ como seus depar'tamentos i~cor~ pU1)licac;ão da p1'es!='nte .1,,1. os seus 6) Faculd-ade de Direi:o do Am::-to corutituclOlnl, que pre,CrE,ye à parados pelo Executlyo daquele Esta- 'quadros de pes~oal Pl'ovl~orlo e p.er- zonas,União enml'c;>:Qr de~ por canco desllas d.o, <:omo sejam:. FaCUldades de Dh'ei- manente, inclUSive funçoes gratlf!- O referido .sub.stitutiVil consig-l~a,renda.s tributárias com a 'educac;ão e to e Odontolozill 'de Pelota". F'Aul-a- cadas, , ainda, uma subvenção n'lual de O mi·a cu'tura - ~ -" P' f ,- A d d lhões de cru~eil'05 à Universidade do• ". d de de F!lrmá<:ia de Sallta Maria. ex- arll!1'J'a o un",o ..Pl'ovn '10 qua r,? p . . 'j

Com o numero de emcn .as 9u,~ o clu.indo'se a: Faculd,ade d.e Medicina de pessoal de qu~ .tl ata .0, artlg\l se,ra arana, em c.'ecorrenc a. de eenmdt1.1ll'ojeto já tem, ofereço a consid·e·ração de Pórto AJ.e-gre. por já ser federal. ab~rto ~ ne,ce1sal'lo credlj;o especml ~preseántada dPelo ,nolb"e d Peputauflda Com'ssão. para melhor ol'dem. 1.!m b) faculdades e escolas integrantes para pa"ame.lto das despe,as corres. aJ'an'. em ecorrenc a e emcnd~~ubstitutivo. no qual figura0 projeto da Univ"rsida."e de Mina Gera's ponqellles. .Incluindo -se quantitativo!! Lauyo Lopes, a qu~1 merecera. apTO-inicinl eoll1 tõdas llS emenôas aprova- ~ d ".t . t SI .;' para materIal permanente e de con- vaÇao daqueles órllaos técnicos.das, inclllí~a aln·da a emenda de lU~- fO~ll seus epal alnen os, lO~~,lta..s, sU]Uo, bem como. 'para despesas de Agora, pela Mensagem n.O 684-49.nha. autorJa. que englobo no suostl- :n~t~tutosd,de.2':SQU1S3S, lahoratol.os e serYiQos e el1cargos .diversos. convertia.. no Projeto n,o 1.106 setnt:1'o, de fed~l"allzar a Faculdade de ~CIVlÇOS _ .ver~o~. .' Art,' 7.0 Ficam crfados no Quadro propõe ql;e " o sistema federal de en-

.., FilosofIa. C'êndas e Lgtl'as da Univer- c) Faculdade doe Medicma e &scola Pertllnnente do Miltistêl'lo da Educa- sino superio:' supleti'Jo dos sisten":1Ssidalie de Minas Gerais, de Engenharia. do ~e~lfe:, com .seus cão e Sllúde os c'al'll"os e fuJi6ões e-I'R- estaduais, será. ,integrado por esta1.Je-

,'. Sala das Seosões. 5 d~ outubro de d~Pal'~ame~t:;"ht':"!?ltals. :nstitutos de tUieadas necessários ao ree:ulllr' fun- lecimel?tos diretamen!e .mmtidos pe-1949, - l!asconcelos Costa. .~osqs.Ulsas, a .3 011QS e servlÇQS ane - cl.onamellto dQs Imt,ltutos ora' federa- la Uniao e por estabe.e.ollllelJtos mano

.> lizados d o f 11l d d tidos por entidades de cllrát~r prj-EMENDA N,O • •• d) Faculdade de Direito ela Bahl~' '.' e c n 01' 1 fi e com (J gua- vado, com economia -.I·o·P'.'I;~, s',lb"','n.. . )' F ld . . .... dro que for aprovaqo pelo Governo ~ ó4 •

Acre5cente-.!e ao art, 1. Df coti. acu aele ,de Meelicrna do ~:l.ra, Federal.' . ciona~os pelo Govêrno Fed'eral, scmA medida de ·fed-el'ali~ação abrang~ i ~ - ojellaltafllcnto.s. h~p.ltais. ParfÍ,srafo único. As funções A'ratl- pr~JUlzO de outros :ll.\xjUos qtle !h!.'S

a FJ<:ulda-de de Filosofl:i de Minas '~C:rVI'çUo~QSd;dveerPesquloSas, labol'atónos e fiellpas de que 'trata êste artIgo pode- seJam" concedjdospt;los poderes pú-Oe"ul d U' 'd d d M' G ~~ :>. ~05 rão ser 'd' f . á' bllc05.: Propoe-se, amda, que "os eg-,~ 5, a mvem a e e mas e- j) Faculdade de Medicina d C exercI a !lor unclon rIos OU tabeleCl""'en~o.' nla.ntl·dos "or ent.':la-raioS. .. o. ea;- extranumerários designados pela áu- ... - ~

o1ustijicacão !á, ~om seus departamentq.s, hqSpltals torldade com]:!etente. . des de carater prll'ado Sub'!enClolla-. " . lnstltuto,s de pesqujsas, labOl'atorios e Art, 8,0 Píü:a atendet' à despesa de- dos pelo Govêrno Federal poderão

. ,Será Incompleta. a. Unlvers:da,d~ que serviços. dlver$Os. . ' ",,' . - corrente da.·prcsente lei, no segundo. Ip'adativan:entc,. medbnte' propcst~n~o possuir um Insti~uto de fllo~o;ra, . g) Faculdade flummen,,~ de medl- semestre do corrente ano, fica o Poder ao Mll~istel'lo .o·a Educ:açiio e Saúde~,ta é chamada a l~llnha d.as. clen- cura., CO~ seus departa~entQS. hospi- Executivo autorizado a abrh' os cré- e. cl'laçao dos c:.argQs necessários m;..n­Cla:s e ~ondensa. o propr~o espírito de tais. lnstttuto,s <le .pesquIsas. laborató- dltosque se fizerem necessários. tl.~OS .pela .Unlao, ate:1dendO-Ee à e!l-

i· unlvel'sld~de do. que pocemos. ,ent;,n- 1'105 e serviços divers05: Al·t, 9.Q As taxas escolar.es devidas ClenCla do seu funcionamento "oorder por C()~heclmento~ ci~ntlf.co5. h) Faculdade de Dl. eito do Ama- pelos estudantes dos Institutos ora fe- prazo não menor de 20 unO/;, ao nã-

0.3 conhec.mento~ clentlficos. exlS- wnas. dm'álizadós co"!tal'ão de' tAoPlas a,.,ro- mero :;!vultado de .seus (l1'1;IOS e ir su~temsempr~ em razaoda fiJos,ofla.qu~ Art, .2: 0 ,Ind~pen~ente~llellte d'2 vadas nela. Min:sil'o da Edncacão e pl'o,leçaonos meios culturais comoOI conceb~u ou da escol~ .nIOSOflCll; qualqu-:,r Ir:d~mzaç~o, sao inc.~l'Porados Saúde. :F'ú~lica .e ?erão recolhidas as c!"ntr!l~ ImifiCQ.dol'es do llensáll1e:1toque os compreende. ue. qefIl1JU.. aOP!1.~.lmomo ~aCI01Ia}. ~le<llante in- respectIvas Relt0rlaS, que providen- Clenv:flco brasileiro". E.stabeleee 01;-

Os pensamentos fllosoflCOS dOlnl.nam V~ntárlo. e es<:I'l~Ul'a puol:ca, t"dos os ciarão ouanto à destinação leO'al t!'osslm. que.:I categoria ... (:l). Eo entendimento e evol!l'~Jl1 s~mpre em d.lI'eitos bens móveis e imóveis das 111S- Art. 10. E' concediri:. â. Uni,'ersidade aC:'cscenta qUe".,. (4). .

bu~ca, djl verdad'e maIs pura e maIs tltUtos lnc?rporados. cujas universi- do Paraná. nal'a custeio dos servicos _Destarte. tend\lem conta a exposl­perfeIta.. . dad-es cop.tmuarã{)a, ter existência le- da~-Faculdades r>ue int!"gl'am a refe- c;ao de motivos apensa à Men"~~~ll1

E a clel1cia.\õmente podera. .'er pro- gal,' com as .regaltas de qUe gosam l'lda Universidade. a subvencãD Anual n.O 684-49 .:... ane justifica {) 8 :"didCl ichtmnda <:omo. tal. qu~ndo encerral' atualJ!lente e na forma. da legislação de seis milhões de cruzeiros (Cr:; ... ~!,o.i~to 11,0 1.106 - e o Que 1'" se'um conjunto lI1Eofismavel de verda' em v~gDr. 6.000,000,00) . U'lSPOe, somos pela rejeiçiio d~ tà~asel<'s absolutas, Parágrafo único _ Os institutos fe- " • , . as emendas ofel'ecidus' 30 Pl'o.i~t\l llÚ- ;- Ol'a, a int'2fpreta<;ão cientifica dos deralizados pod!"l'ão ocntinu..l' com- J'alagrafo um~o, U~l ,:;erço 9a c1<lta- mero 3~-.o\, ora em exam~, e, em

conhecimentos humanos, a coorden'a- pcn<lo as Universidades' que integr~m çao constante dest~ artl~o ~era !ll1ual- consenüencia pcla não aceitacii<Jõoção dêsses conhecimentos formando as quais, embora sltborelllladas ~o Mi~ ~ente. destl~lada..a. .~onstltlllçao do substitutivo el:tboJ:ado 1lela Co"rilis.snouma dcut:-ina oU um sistema.: enfi.m, nistêl'io da Eelu~ç~o"e Sa.úde, quanto FunClo U~11versltal'lO .. , d;- Serviço Público Civil. paTa nl'll1ter ,o e·sclareclnJento daverclaele clentlf~ca às djret~'lzes gerals do ensmo ~;upel;:or, Art. 11. Esta lei. el1t,l a em vll(or .ts" somente o proJeto orlgi!lnl.repl'es~ntam' o objetivo precípuo das gosarão.. na fprmn. da lei, de.plena na data ele_sua Publl~~c,~o: l'evoglldas E' o 110,SO parecer.Facll!dael,es de filosofia, "Ue stio os autonomia. adlllinlstl'ativa. dielática.' e aSSdlisPoslçoes e!:1 COllLlJjl'lO, . Salo "Antônio Carlos" em 7-12-49. /Institutos onde se formam 05 me.stres flnanceira.-· . . a a elas ~essoes. 4 de outubro de - Orlando Brasil, Relator. Id etôdns' as ci~ncias. Art. ~.o As Faculd.1des de MEdlcim 1949. - l'a'concelos Costa, Relator. PARECER

No art, 48 do ante-projeto das DI- federalizaelas ohedecerâ<) no regula.· " PareceI,' da CODlis~So de Serviço A.Comissão de. Finança" opina eon-retri~es ,e bases da Educação Nac:o· mento aprovado' peJo decreto núme-ro 1'-qlJlico Civ:'. ,", t1'l\l'1amente a. todas' as emellc\as. In-nl\l, vamos enoolltrar as FacUldades 20.865, de 20 d.e c!ezembl'o de 1931, no . _. .' . c1usive fi .de,sta Comis.>ão, ofer~icl~sde Filosofia Integrando obrigatoria- que lhes fór aplkbel, até expedição A Comlssao resolvell aprovar e> pa- ao :projete> 11.0 3'H-A; de 1943 bemJl111nt(' a.S UnlversicU1c\~,. ele:r~an1ento llrópno, pelo Poder recer, a emel1qa e o substitutivo do assim ao suhstitutlvo ria C01l1issíio dI}

Art. 48. As Universidades Con.s- Executivo. relator.._. Serviro Público Civil. de acQl'do com.tituem,se pela. reuplão, sob admi- Art. 4. o Mediante acõrdo a ser assi· Sala d,as Sessoes. 5. ele outubro d~ àsconclusõ.e, rlo' 1)arec~r Qo. Reb.to;·,nistl'ação comum a\l,tQlloma. d~ nado <:Om o Ministério ela Educação e 1949, - Antenor ,l3o{;'éa. Viee·PresF Sala "A,nt611ll) Carlos". em 7 de de­tl'és oU ~la.jS estapeleçimentos d\) Saúde poderã<i Os institutos fedel·aJ,i. dente, em exercíCIO. - Vasconcelos zelllgro de 1949. - HQrriçio L""er~e~jno supe~:llr. Wll d~s'qual,sserâ zados empregar em pesquisas ciaJfti. Cl~ta. Relator, - Ctl.rva!l~o Leal, - Presld~l'lte. - Or14nilo Brasil, Rel;t­uma faculdMe defUo.soHa e dois ficas a. remias provelllentes de Juros \'Il~abetho de Carvalho._ Ruv ,M- tOl'o - .Dllolfe Mqs('.«ita. - ,José M«­outl'9$!ll1tre fac~dadilõ d·e direito, ele apP,11ces ae. sUa proPl:letiade, sell'un,- me.alia. - Heitor con~t. ,.... Me.~elro.s.. cioc./. ..,.,. Jos.e :8onif{wio. -.-.lar\tct l'i­en,gen1w1a ou medlelnil". qo. planos a,provado.s jl!!li\s respectivas Neto, - Ar'l?Jlis A,ta({l(j, :;- ~zequie' nh~ira. - CMê Fil(to . .- Leite Nelo.

A~ZlCu·lçl\\de de ~llo..<o~\a, da U:nlv~- COl'lllres:~~lles.. . '. .... .l\(lmcies. '. - PlJ,I\CC flc A,rru«Cl. - To(e~~ /"iza;slq~Hl~ PC 141nllS Ge!'ais -e um inS. f'lat'lltSI'~1l unico -. Os titulos dll'ílfecer. clll Co~iss~o ia ,Fi~lan9í\s - Raul. Ba"'!<J,~a. - D!oc/ecw D1:-

.. tlt~to deens\~o super\llr qUe hOJ1,\l\ cUVi<\l\- ~l\1;Ijlcllo c{e\1t(l:prie4aC\~ dos bu.·~· . art\!. - A,ntomo Ma,/ra. - Aluls,O,. a.s tradlç6e<i de cultwa· dÇ) PCV~ ~~. ti~u.tps~eq~·a.l\Zac1~, em~'ª co.nU. ~ELATÓRIO ac ·C<7,~~ro.. . ,

neí:l'o. . . nUOlll ~erwnce"ãQ aO$ mesm9S lllst4'-A f4ensag~ 1,.0164, de 29 Ç\~ a,b!,'l.l· O SR. :P~ES,tD~NTl,!:- Há s61118i, t o,w'a séri,=" foxllÀª 1'19~i~C <\li. ttltos. aio ~ec\a,rl\d,(ls \ll<\lle\1l\ve1B. <\~\~ ano, que a.eu Ç)1'\gelv,l\O PrQjêt<t 1I,..~Clia e vou sub~et~r a vot~s o Be-l, seV~r~ ~U8te.\'~Il~ e~ q~ B.e Ulnpe, . ~t. U li'JO!l ~~~rl\clo o. l\prQvel~ n.~ 34.~A, de ~~. t1'allsform~ em' 'es- g~.tei ro,u á '".lgl~z de ca.rl\le1' e o .s~o ~\l tã~en~ nO,/lervjço "tl\lb~~~f~er\l~•. ilr t\l~lech~entQa f\ld.eralli: <le en~\no suo REQUERIMEN.ro!:!: o~c:Wm e de eq.~Ul»'lo. <li' nobre P.Ov~ ~\"t\r ela v·dnçla C\e!tl\ ·1~.. do pes. »er~Or .1\ P~uld~C\e ~e. M;eeUch,'l<l" d'e . Reouel'emas preferência. llâ.l'a a .., m"'n~a~~ê~. lIO&l dos estabelecimentos de'.e(l.$U\Q :a~l(l,:ao.r~Q1lte. l\ Ftlcu\daC\e' de ]4e~ v(ltaç/iodó projeto lnleial, C0111 ~eJel....I.' J;lastl\ a..~n\llll4' q~ qa te\l W11lÇ)~\l or~ ~~eli\ll~9~, :I19.,a ~i~n.~.~ CÇ)2,l·.C\Ic.tna, l\e ~eclfe. e o. P~LUdade l\e lI:ll~ ~ão' das emendll8 atendidas em. outr"I em6rlto.t prq,fe~es d"'Ço!\cll,~,se t1W' ~~ ....... ",I Ao ,.,.,~~ ....;/' " 1I.~9,rJ(\ de Reçlfe. ·e.stasj4 lll.co~pQ· mena-agem J' em trall11tllQ/io d. CA...h;lMnwa figur"" de. ea~~.ta.s. q\.le,,~, ""\ ~_.~~~s\!t:es ""I'''!I"cOB, 'no. ~\\~I\/i QIl, ·'UI7Jvel,'sl~à.~ ~o 1f,eçlfe••.. man.·. / .. , .... ... .•'I" :tol!. et~ relevan...t!5 l~~ ~..~.•.. Quadro permanente. dOMitl'i5t~lo.~. • .Ol'.l.RcSl«C1 p:oJe~C1. ~rllU'l'OUl1.. el.as., ..... du. ..lSe.!IIeI....• ·.••12.q•. -.A."..•I;;;' ~ to ca.uaa.l\o en.smo em;,nCllBO pd. Educ8g40e sadde.co~t~~.se'-'OCODIlaIOea-de'8e"lSO!'l\bUeO,C1Y11'm~ .li""'....... " '..

12903Dezembro de 1949DIÀRIO DOCONCRESSO NACIONALQuart;-.-"eira 7-:;;;;:..:,.,..::.:.;~==---=_.....",.. =======,,=.__,,_ ,,0"-

sUa Independência: a]lenílS mÚdara p:-ópi"ios dcslino.s, j~ agora entl'cf:,ues ~ue o 'ientaram"a ])OlItica de umApro\'lldo, d' t' ' dos doml'ladores cruéis :lo totalldacle dos azares centralbtas lel-mr Ilmo, de ,10 anos,O SR, P2ESIDENTE Vou sub- l3 15 alICia • le o ~ naque'a experi"ncia. de monal'qtll:l. O Sr, Raul P/lia _ E' extranho que

lneter a vetos O projeto pl'imitivo, i~t ~1~or~a~i~,~~:;~va:s~a~'1I1mr\., ter umtál,Ya e, ~de c;mmllo, desellganaoa- V, Ex," Inça. tal juizo do p:ri~~o emsr,lvo o destaque. 'd g s angustiosa mais opressira mente "enu par1amentanst.a, que a polltlca Interior e extellor do

Aprovado o projeto inicial. ~~ a u~~a ViJld~ d~ 'leva' bragnntina, E bem, só em .47 se darIa certa .c,o. tlafs alcançou, seu maior brlho.O SR, PRESIDENTE - Em vota- q u oorte de mllltares e fi- 101' de realidade a fcrma de POs"ço O SR. MA!',UEL DUARTE _ C~r-

çüo o seguinte ~?roa ;v~H~lreiros Era o esplendor govêmo de gabinete, em flagrante to, dei 'de que se ~boleto uno !:,oyer. ,DEST"'lUE d a gU~'t' rislllO' fel'l~nho da ~entrali~ \'iol~ção da Carta '.loada. 1',0 do BraSIl a Corte. fugitiva, viveu

• o , lIa li da porquê <ó com ês- O SI', Raul PIla - E' justamente es- no~s'a. Pátl'la a llltervlr na vida dos'Requeremo!' dcswouc pam a .. su- ~~~ai~st~'~(n~~\t~s de tirania podel'lam ta par:e hist01::ca o maIor 2~'gum8n- llDlse3 PlatJn?s_, Inaugtll'a,vu-sc, com

:p1'E:o::L, C'cS cx,):'esoõ~s "no segundo m;tnter-se' ÇS ocupantes. a aCOl'I'el,tar ~o e!U f::vor a_o parlum~ntal'lsmo do coma sua: Vlsao de sociologo d~esemestre do presente ano" do artlg·Q . ,'t manc:pacJOlll.,ta do nati- lmperJ.o e que eb estabel.ceu em con- nO:2so eml11ente, colega Afo)];;!? AlI'7," do projeto, ~J.'ó~~~I\;r~síflCo, E o próprio Ato Adl- il'adiçao CO?! o texto da cart~ il11lle- lIaS,. essa ten~cncla de polltlCa ,eu.

Sala das :;:esoões, em 6-12-49. 1 li" revo1ncão do 7 de abril nal, que nao era parJamentallsta, , ropela, na Illgenua tentabva de fixarRuy Santos, ~1Or.~1~0acp~rmitido • cuidou de aboli- O SR. M:_~_NUEL DUARTE - '/elO o. slstema monárquico e;m, terras ame-

Aprovado. i'OS ràtj~amel1te a ~ltt1aCa0 que se "ela cOl'l'upçao des costumes c ,)da I'lcanas, Com essa. mlStlca absul'da,O SR, PRESIDENTE - Em vota" ,o ~nural:" om a revoJúc"o a'lLeei- pl'Opr1a leI escrlla. pratiCou ° pal'lamental'Jsmo atos que,

c'ao a3 emend,;,s, todas com p:.rccer 1:;111 ~ , , .. c 40 N'd c'c'~" de'ênsaio O SI:. Raul PiIla - V, Ex," con:tUl- Julgndos, compassad~s à distâllcia,contrário. r~"cl~~!"a ~e R'e"ónoi~'cuja e<sên- d:; do,s conceitos distintos - alte:';t- pPl'ecem invel'o::;simeis. Mancomun'a­Rejeitad~sas emendas n,o 1, 2, 3. >cpu :l~~II~~U ~n C!\~';~;':.;7a nas luta- ç!io e CO~l'llpç.iO, Corrupção e alle:'a- dos com as casas de Inglaterra e da

4, 5, e 6, ~la pIO I ~'.~ ~ ,- o,~: ';;0'\ 1 contl'~ ciiu para p:or. Mas nem tôda al,el'u- FI'anç:" foi o Brasil o úl1ico paisO SR, PRESIDENTE - O pro- ~Cl;~;ec~o;Oal~~n;~tnf~~~ai~~~s~~edeIi:J-w (:;'0 c p~l'a, plOr, Pode ser para m~lhv~, 8rr.eric~no,que reconheceu o estado de

jcto vai il Cc missão de Ré'd",:1to. '€vant~o e l'evolucõ25, em númelO de Ie a evo.uçJ.;), _ , S belIgenmcla e_m favor d?s, rebeldes, naProssegue a discussão á'a emenda . r, ., , ',,_ ,_ autor da O SR. MANUEL DtAR~E -: e- [','ue1'ra de seçao, na. Amel'lca d? .Norte.

constitucional n,o 4. 4. - allo',a o e,ll:::.e"te \gUndO Ruy 13al'bosa, alt.eraçao fOI !Ja- EI.tão, _ disse o gI'ande Fellclo dosTem a palavra o SI', M~I,uel Du- ~~;da i~~~b~e~~~-rI.t~á_iOl1aJista_fe_1'a diminull' a prereréncia'd~ um ú~;-IS&ntos _ "aeompanhamos, sem O

n1't~, ,. d ~ ~ V;l que O" e~';:,uia ; cera: no;'mal- l:ota, foi ~lll~ conquista liberal "on- 'I nlenOI' critério. pl'incipalmente ~O SR. ~.1ANUEL DUARTE (Le o e~at' o batid; p~lo brao'ul:tinÍ5l11o ! tra a tll'ama ',:e um ,Bra~anç::,-, França e a Inglaterra, porque o El'OSl1

acguinte discurso) - SI', Presidente, ~,.~ ~ _~ . "I O SI', Jurandlr Pires - AI ag1'a:lde como um eOl'jlo estranho :se achasc"undo a mística do pre3ão ldeoló- ur~~e~g~~' porém se desfariam 08 gê- conquis;'a liberal. ~rEunido à América. "Sl~ em que se empen.ha o mlnúscul0, neros~ssonhN ' dos patrícios, re- O SR. MA!"UEL O.1!~~TE - '~,~~ O~r, R;:,ul P/lIa.- Isolaclollsl~O]Jõsto que, ilustre nucleo de par1a- e-t'do de sincera Cl'enca e quase assaz de l'azaose e:·q.le.S;l, o ilnsLle que fez do Brasil a unica democracIa,ll;entarL~tn.s nacionais, o Império bra- bO' titu~e que sublimavam a alma. aUtOI: da enund~ par1amentarlli,ru, o único país civilizado de um cOnt!_gantlno, de 50 anos de er.saios po- c~fetlva,'no mirifico periodo de paz, cujo pen,.samento Q€ve do ser cO.lllp,:'e- nente convulso e revolto, ,liticos no chamado regime de Gabi- , i e r"s el'idadn .- frente dos tnuo: Toja vez que uma repre~enL:a- O SR. MANUEL. DUARTE ~ .E '1'lete, decorreu em melo de amplo cl- Ju:t 5a

. p c Pátria ;' inédita mara- çi'to p0)'ltl!ar anilnad!1 de verda<lell'o trLste e sem l'azão essa nossa repug.elo de paz eprcsperidade. , ~m;:~~ ~:l ~a.scido nO Brasil. Cédo, sentimento 4emo:l'átlco ,s~ defl'on~a llânch·. à 90nycn!ência am~,rican:1,

E', pois, sob êsse vasto especto qUe, " 'I" nul' ~ao do leito com um governo autocratlCo,., pr.- essa preferencla a Europa.... En.t:rge enearar a evoluçãe.pl'incillal- ~~:ftor~lcr~~'~ea s~~Ui~'aO goi1re de cisa, pal'a 80bre:JUjá-1? armar-se ae trEmelfte~, continuava o ins!gne ~r~.1'llellte. politica, da nacionalidade, i.':-tado 'chancelou ~m definitivo o todos os decursos SU1180rlOS de d~f~~a. dor, mll~elro: ",:. foi o BraSil Do um-~través do segundo reinado. 1 no eÍa hlpccrlsia e do artiffcio Que a fim d~ poder partIcipar das ,P"ello: C;1 naçao americana que reconheceu

. 5 g. •.' e d Im ério gatlvas magestatlcas inviolávelS. FOI' o Império do México." o Qual el'l\&~~ equ~I'~1~~~d~~~'líbel'ta de tod'J g~~c~J:~~~a~o ~ns~;~t~ diz~r dé o, que COllseguiu a represent.ação ~a- o resultado da. inte:'\'enção ,mais in.em todo. de mentalidade braganti:1a. J U' 1 N 'büCO mal ascendeu ao clUnal, na primeira cal'lcatura pana- déblta da Europa n~3 negocios daa História Nacional, já na vez dos t~~~ l~'Cé'~l' dê 15 anos". formar- ment.·lI', em 47, ao mesmo tempo Ql!e América, a Imppslção odlo~ ,a de uma

f . - o ~"l" s de seu;'einad<l o 3e I'econheda forma convenclol1al, Cle forma de governo antipatlCa e fe.]J2ll.sado:es se ccn ere () que nas pa- :>c1'.-i.da"mnl,onSio f da~.eofacc"o aullcn emen- partidos polJticos, que sereveSIll'lal'll pl:gnante àquele pais, Aceito tal pre-gmas oflci'ais havia de al·tifl~io e en- o e. ~. , . 'h d j b d indI;cdo, para ocultaI' a verdade e a!ar- áada- em maléfica oligarcIUh'l, cuja in- no Poder aos !,apr.c Os o. mperi'l;l- c~dente, estav~ aca a ,a 1\ epen-dear ,a virtude da felicidade, com a fluência deci,iva atravessaria todo o :e,. a CUtO ,arbltr.o SE'm con,raste \1- <Ieneia das nacoes.nmetlc'a~as.. ,ronarquia parlamentarista. -esu~do Imné"io ,a'om d.m.nuir. O Sr. Raul Plla- E~sas são as

=o Jo;qu:m Na·bu~o d~!il1e o berço im- Já, poréJ!l' em 51, se lançaria, a ex· grave! culpas que V, Ex.... arro:;a ao..Ao proc}amar-se a independência, -.""ial n 'e o Brasil ve:oll o órfão, a pCl'lm~ntaçao da famosa. conclllaçao regime parlamentar?

estava o Brasil preparado para () : :~u~m ~ idoal'smonaclcnal salvou o mlms~erial, ao posso que se,.i~lci:a\'a O SR, MANUEL DUA~TE _ Ta~'exercic!o da democracia repI'esentati- :r -no CiE"el:to: . o P:'et::lgÍO de se distrair a oplnlaQ r,u- vez existam outras, e ate com AssIS'\'a',' - escreve o ncbre Deputado Raul o, "Sl~; nós pcidel'iamos dizer q\\e blc,ana, !ntervençao armada c~r;tl'a ,ErasiL. talvez cl;leguemos, no' fim, tiPilla. Estava-o. efel:vamentc, mas, estavamo.s prestando um ser-,'iço pa1Se~ ,\'l~l1Ihos. Visava~se ao .lieo,l_e~o f um acordo razoavel. ,dergTac;ad:>mente, sofreu o Bl~aslJ Im- leal e patr;ótico ao trono do Era- de sllenc:? l:'-t~l'l:o. de co~orm.•n.o "Entl'etanto, apenas en~I'?u Max:-placável "slncope da evoluçao poll- sil e não é de estranhar que o nacional, li v•.san.ca aVentUla :de he- ml1lano na cidade d", MeXlco, reco-tic:l. com a vinda da c?..sa de Sra- partido libual o . fizesse .E~se g~monia sul-zmerlcana, Irn;lgJ.na~,~m nhecemos aQuele ImPl?l'1o.. nosso ~_gar,ça", Oejelto que, emmtada para I trono, quando nos o encontl'amo~ assim os delegados de governo pa ••a· perador.recebeu as lI1SlglUas d'a. Agma() Brasil li Côrte fugitil'a, acompanha- DO dia 7 cl.' abril 'era um b"!I'ÇO mental' exaltar, a ~lma nacIonal. e Mel.:leana; em troca, mandou conde.óa de volumoso séoulto de lEbreza c~mo o do M1seó no Nilo, éoloea- consolldnr prest16~~ a casa I'e~nante, corações ao con9ui;;tador, de quem,l'e-sem nobreza, transplantQlla erra.nte da a beira Qa correme, que subia Pretendiam, .dest~rLe, traçar o .tel'mo cebeu, em audle~la solene, o,e~,ll-Casa bragantina a sed~ do gilvêrno lu- pal'a ievà-:o cons.go. Em 1831 p,,_ lina1, IIS, I'~voluçoes p.ela au:?"~~,n~ xador .. ," Terminada a C~1l10SSsitano pal"3, a imensa eolônia do ~ra- la mào de Eval'I3io ela Veiga, sa!- das, prOVll1el~o, as quais, no, ClIZd ,~'e R\'eltu...a na dez~,str,e do QuereLaro, 8sli, onde acampou, C;lacil1ou, dom~,ou vamos ê"e Del'çO Em 1840 pela Jose Eonifác.o, o moço, se orlglam CIUS politicll do B:a~ll alllda. doll anos de-e se impôs, no intulto 'bem exp!lclto mão de Antônio Carlos, l'asgal1uo "t~rnas desconéianças. eXilte~tes en· pois, não havia !ec.onhecidc: o gOI'êr-df fundar para si, sob as ruinas de a ConstitWção vest,illlos a púr- tre o po~er e o povo e prodUZIram re· 11,) d~qtlelaR2publ1ca. ~r-alS: em, 66,.nossas aspiraç~es de Ilberdade. olm- pum ao Império ao Cesar de 15 voltas sobre l'evo,ltas", a O Peru COl1\'ocou os palS~anlen~a-,pério bra~ançao. De "morlQ q~le, ':--1 anos. que. tlnhaIn~~ achado nele; p Sr, Rrwl P/lia - V, Ex: per· nos para.o c.Otlg'l·essocontlller:tal, emen,n.na Ru: Barbosa, gmç<:~ a Cpln.- ma5 nunca, apesar <la lmensa ir- nnte? que. ~e resolyessem lU; ql3e.s~oes dasphcldade ae D, Pedro, l, filho d_ O, l'adiacão libE:l'aI do COl1tlUente O SR M'ANUEL DUARTE -'- Pois An.elicas. Todas as ~epublIcas, In-João VI" .. conseguiu se !1roclamar ·-~,Americano, foi p03.sivcJ conci:iar rão . clusil'~ os Estados. Ul1ldos, c?mpare-definitivamente a independência dOc}sse orfão do absolutismCl com a I' . , ..,' ceram, meno~, por~m, c: Brasl1, Po~-pals. Consull1adC' o. fato, ~ pátl'la ~e democracIa que o adotou e lhe .tal-. OS,', . Raul Pl/1a-.A. q1,le atl'lbUI que, -:- a:lteVla ? mlmste}'i? _ a Ame,-Camões teve de aceit:\-Io, tanto maIs nlua corôa," 'V. Ex," êsse fato, ao ·parlament.aris- rica inteIra sena contral'IOS à ODlltl-r;uunto a g-l'ande ta::enda não saio das mo ou à circullstânci'a de ser" pais nuação da guerra com o Paraguai! cnlõoS da famllia, O povo brs.,ileh'o I ESB,\ mlst~riosa .torça oculta, gerada uma monarquia? .' Ainda. 'tudo .não é:. na guerra de'Í'e­r::,udal'.a .de senhor: não !l1Wl111'a de; no, ba5:Kares do Senado vltallclo, Co SR. MANUEL DUARTE _ Atri- conquÍ5ta do_,Paeifieo, mandou a Es­sorte, Oprimido pelo Bobel'allo. qlle 1::0 COJl~2;11O ceE.>tzdo, t.u.jo podIa na- buo-o às duas coisas, à conquista do panho. bombardear e arrazar a .cida­sevlra obligado a atuar, te\'2 d2ria lhe reslstla a-s~!"c,isoes secre~as. llcJeler. da alma liberal contra a pre- ele comercial, aberta, ele Valparaiso.reabrir a era das re\'01.tiç5c,i,,, D, i F.:z:a eanu;ava ele:;v;s, Forjava e potência de um rei filho do absolu_ Tôda a América, de nOl'te a sul, pro-oPedro n, reconhecendo todos os ér- .:lel'l'ub~va gUblllete~, J>:l1tremellt-:s, da t1smo. e lltribuo-o, também, à dege- testou com veemência contra êsseros cometidos pelo seu predecessor e anula~aúdas ele:çoés, de 42. em que n",l'cscência do parlamentaJ'ismo, a Vandalismo, Menos, porém, o BrasU;os acont.~cime!1tosque ele.' tillh~m !l~- :.omin8ra o pal·tldo llberal, segulra.m. fim de se COllsolidar no poder. porque era 'de testa coroada. o govêr-rado, bcas promessas féz de mnrlar seaina,a duas sangre~tasl:evoluço~s. O Sr, Raul Pilla _ Qual é o rei do 110 em Espanha, cuja esquadl'a entroud~ atitude pal'a com o DaVo. Mas, Dir.::e-a que. .esmag·ac,as e~tas duas ~bsolutismo a oue V. Ex." s'e refere? IivreDlr.nte no llÔl'tO do Rio de JaneIro, .desde então, gl'aças ,a uma lnconce- revoiuçõ2sliberals; pacificado o he- O SR. MANÚEL DUARTE- Refi- onde ~e ficou alto meses, li reparar.:bível flexibiJi.õae de caráter" tove róico Rio Grande do. sul,_ ~uc' cam- I'o-me ànuele a que alude RuI Barbosa, seus nolvics, contra enérgicos . pro- .artes ele ser um soberanO absoluto. peal'l1, dez anos, a Feaeraçao, desfeIta Rei absóluto, que a.penas teve habi- testos doChlle e do Peru, seu aUado.selO cessar· de acomod'a.r o seU tem.. a revolução praieira:; entrarla 'O ..'3ra- lIdade em dl.5simu1al' seu' feitio e. sua Contudo, a Espanhapl'otestou,: porque,peramentoa todos()s molhos", que si! no preclominro da l?9.Z e na res:g- dutllldade deCRl'âter, POrqueOIião teve cstlveramaqui, acidentalmentei'monl_ .'as várias situações jXlJiticas' lhe pu- nação '.~o fer:ellho umtnrisl110 IlarI:l- eclucat)ão democrática, ,é tilhó do eles- tores .peruallos, repal'ando. a.varlas.;~"dessem ir reclamando", Espírito ,con- mentllJ.·. •. peotismo, .é filho donrbltrio. :l>le, me-. Tod~rl.a, <l mal era origináriq em:-,..:,tcmuorizador. e de prodigiosa di'il;lmU- Em I'irtu.~as lutas autonomistas nino; recebeu<l trono;. e ó como.diz curâvel:o monarquismo imperial c1o::'~lacão, ,', o l!llperado.r l'evestiu-~e .de pCl'conera.m'''todOs os ~ecantos prgjCill- N::buco, foi a alma liberal que. o ..sal. BraslJ sentia-se.. insulado. '.n.o ~ é.ontl.~... :~~pel'SollaJldade convencknal... I ç:on- clanosdo Brasil e emtodo,s l1eir."':fo- "OU, convicto. d~ ,que o fate traria nente, americano. 'Dal, a contlngên'"'K~tra o absolutismo primário e'. sem '1' dominada~ ela.feroz intran- 11 felicidade pll1'& o,BrasU;oqu~. não ejad~ se vóltaro govêrno:para'a;Eu~J~~entranhas, que é o feitio lnt~lnseco rrg~n~I~SUllltaristaPda'mentaJlda.de compreelldeu.Durallte SUlI, melilnice, ropa' mOllárquica, cuJa'cOnSal,1$Qinl..,"ti

1dos braganças, .Jevantou-seaalma'S: ti Er' B' 11 exausto éra .cometeram-se verdadeiras, aventuras da,cledinástlca tl'abn1havaJnt~ressa~il;:nacional, cujo. sentido J11t1Vlsta,u.,bfa~~~SifacieBes~erad~aSqUeabat/als IIDrconta tlCl.l2atla!l1ental'lsmo, por~ asol'r'a.rlzar nos nossos de8tlnoS'.'::P()%,,'11~~~::;a~C;~~~~~'!Il:r;o~~:.s~r~~...~r~'~dlB 'proeul:lI.delléUl:_~~U~?t~rol1~~ OI che~~ do.~a:~~ete:~~D'll,Bev.era critica de fe~clo :,~~i~~

.-.;.:'~., .. ~"'.:"-' ,o,!

12904 Quarta·feira 7 DIARIO DO CONGRE~oONA(.;iUNAL1""•. -""-;;;.,=~~~.",,::;~======~--=.,_ .....,.,._, .. __ ..... ,..... LJe2embro de 1949

.. Sl1ntos, "conti'<L essa polltíea Impe- p~" mellloróÍ\'eis sessÕ<'ot e a V, ,meu' l'egisLrando AS sessócs dl) Parlamen-. quel' VelO alguma outra - não - v..~rial de genufle"üo 11 Europa e de des-I bom amigo. posso dizcr que dos tl'ê~ to. . mO-llOS embora r 'prêso para com a Amêrica':', (1868!. m~n:bros _que constituem a comissão .~als tard~., com a mudanç[l do~: Repres~amoos e paramos em JUll-

O Que em verdadc camctel'lza a açM ,Imclal, ~omente eu e o N1Wn1TO fi· vemo, o Julio prestes, influenciado diai onde descemos para descançar:,ne!a~U1.. da política. parlamen!'UrJstn, ~emos sIStema .p:u:a tudo realizar .em p~lo Heitor Penteado, para' ser agora. o Prestes bebeu um trllgo de qualquer1~? sentido de eo~l1dal: o p<l:;tlCO, rc- pr~l d.a s~lvaçao g,a lavoura cr.feell·a, d~vel :Il.~, Washington que se emon- coisa; eu uma ~arrafa de água minc­glme se~ ,tradlçoes, fOI, a panlr de FUI acolm.ldo de l';"Uco,. pelo ç:?~ta Li: tll1~a lIlltado C?nl a campanha do 1'al gelada: estava amável, cordial, era1840, prmclpalmente, o empll'lco ten- ma, um dos l1!em~WS oa ccnu••ao, po. paI tIdo Demoel'atlco, e o seu "Dilirlo outro hom.em conversamos m·tllSa.­t.'\l11~ elc' QScel1dêl1cia ~o Bl'llsíl - tel: p~rJl1aJ,lecldo a: frl:llte do S.~I'VIÇO, N~clo~lal':. qulz extinguir o serviço da mente sôbre o' assunto e disse-m~: f~­Inlperio, na vida amencana. do. Sul, po~s Julgam que.l.ada :;e pod;l~a fil- bl~ea, ~Ol ver de surpreso. o que se es- ça·me U11l I'elatórlo estritamente se­ea pere1lld.ade do lnlpacto man;mllll- zel cO:ltra a _pinga, ten~o lccusado tal a fn~e~do na I'ua Florisbelo sede ereto ~ó para mim contando tõdo.. n.co parlamentarista unitário, na vida sua ~Olaboraçao :nos serviços de de- do "SCr\'lÇO", porque segUlld~ me história da broca de fOl'ma sUCÍnl;politicl1 do pais deflnieivl1lUellte C011- belaçao por c0l1s1dero.r tudo perdIda. contou o Rodrig-ues Al~es Filho, o llei- 11üOeliminl1ndo cOlltudo nada deC;1:ilitado e enll'cgue àquele esg-·a.lho '!. .!ez bem em ~re3Ll1r aquela 11;0- tor Penteado. na Câmara, sustentav" impoLtal1te; escr~va Isso ~Olll urgén­dn decadente casa bra~ançóa, Neste I~"no.",ell~ ,0.0 Na;VRrlo p. 1I~~ ~ou nll~to Cjue 0.. broca era uma invenção da qual cio.. Hoje sou Presidente de São PULllop.u'ticular, ehega-;;e até à., prop:rções lcc:ol1heclao POlse ll"!llb..u tamb_!1J el~tj!al'a partido. QUe sempre a broca Ie tcnho responsabilidades,do absurdo mais Imprevidente. As- do meu 110m~.. •. eXIstIria, el:11. um.lnseto muito conhe.!Tinha-se transfigurado: ficara amá­sim que os fur.dl1dores do pal'lamen- ?asso.~o o.,l~l!m, ~empo ~. Navanociqo que rOla o g'l'ao de café, dalldo-ll1~· vel, afável e me tratando com cClI1si-t-arismo. 110. Brasil, cêdo exibiriam I~~~~t~~ ~o~~~:~~~ 1~~~;~ ~~~mh~ ~de;i: ~~e dunvabor especial e qu~ o Viscon- deração" Voltamos; contei-lhe a lü$-gestos e.;;tomeantes. \berto mel:cê' por~m das ";ms quo.- Suas ef ,atlllay, quando, passou com as tÔI'ia do leprosário de Santo Ang~l(\.o. SR. l?R~SH)ENTE -Estã find~ lidadês ~a ge.nto P.itlista. ·tucto. I:õà~ ao P~I~~u~~r ~a~P1nas, em dlr~ç~? que tnil1!t..mandato feclla.l: c disse. ftu,:eo t,eI1lJlo d,? l.~blC de.1Jutado. que ama ser pr0l'1dcncl3dl' • tempo e a horo. lltacan' ~ .ncontlou a pIa0 " se o vIS1tante.. mandana, rel1bll·L,nl~>i p,del'a [d:da dlbpor de quarenta 'I'ml13 sobre m~"J l1oll1br:>s a reS- lleit~r (j~t:;~~eac;~e~,::s. A bUrrlc~ dv acrescentar:do: Sr. Pr~si~ente. !Já wm·n,u;utos.. . Iponsabllióade de mais um bilhão de ICl'osta te'''' . 111 a espessura da pos inventel um proverblo pura.:l mcu

(~ SR, M.e'UEL DUART~ - ~UJto cafeeiros c posso afiançar-lhe que Taunay 'j?stre,. O que o Visconde de uso, - MaL~ .vale ver uma ve", do_ queob:'Ig"udo 3. V. Ex.", Termmarel. C11- nunca esmoreci. . . CIl v III Cla uma praga que ata- OtlVll' mll vezes - Vossa Excc~cnc~atãG, ,minha.'; cú.'5id(.ações. amanhã, 11 Depois surgiu o Biológ-ico em tóda hoi; ;;;~:~s dos. ca~~en'C?s e que atélagora yiu o que ê, a broca: ",ueira("luzto bem;' lIW"'O bem, Palmas). a sua grandeza. a. 'l.e considerei pag'J peê1ue' bo 'b1uc e ol.lslnal'ia de llnM amanha vcr o que c Santo Angelo que

. O SR. C:>\!"E' FILHO (')- iParalde tudo e fartamente recompemado. sen\'ol~am I a ei~i CUjas larvas se de- mUlldarntn !ehar atl'l1vés de campa-uma questao de ordem, - SenhJ~' IPreciso lembrar-lhe qUe a iutroduçá:> e lias o las. IIlhas 1?€llSOlllS. .. . .Presidente. q1.1CrO saber de V. Ex:' Ida vespa de Ugluida foi ob.ra. deste Partiu' Júlio Prestes cOllligo, Fel'llan- De lato. no ala secu.ll1te. partiu ~omse o projeto COl'l'~spo~dente .ao, abono seu amigo, que mandou o Hel11peljdO C,osta e Adalberto Queirós '1'eles o Agular Pupo: 1?andou reabrIr ode Natal so ~L.'l:c:om~::.sJll? publlco qUE.' buscá.la. Já então o Naval'ro não t,ra- depoIS de ter "isJtado a sede. do <erv',, .. \.sa,nto ....l1;::e... Jo. contll1l1al' as. obras e oja ~ell1 pa;rccer e está ,sobre a Me.a. balhava no "Servlço da Debelação na. Rua Florisbela, no dia se'".ui;i~ ~~il1au,gul'oU, pai.,; já estava pronto eser.\ l~clu~do ,na Orú.em-do·Dla do:! da Praga Cafeeil'a". porém conhecia logo pela manhã, para Cam°1)i~.' Ja e:l 1l111~lg.u,;'al'a, como dlre:o:' do Ser-amanha. l]rlu.zto bem). . .! lOdas as providências por mim toma- Partimos às sete hOI'lU) da manhà ,~", viço Samtal'l<l,

O SR.. ~RESIDEN?,E - Amd[\, 11~O Idas e me ,~uxillou muitas vezes com Ciampos Ellseos, quando cl1e""ou a ~;~ Fiz meu relatól:iO sóbre a bl'o~a eCFtÁ, In~luldoll~ O~dem·d:l·Dla. se~ la sua opimao francl1 e destemida. lmhos perguntou-me' a. brocO .; "fll 'I cOlltel-lhe tudo; e uma dM publica­lo-á apos a )Jubhnçao do parecer .. I V. disse bem que decorridos 17 [lnos ge êste ponto resl; ndi-lh a Jaf .,; I • ções dos "Serviços da Debeln~ão dJ.

O SR.. ,SA:.\!P~!o VIDAL. - (dIS- \até hoje não se encontrou qUlllquer ti I'amen te. DeSceu ~om o eF~~'I~\,;;a'l Praga Caieeira"; tendo reprod~:!iClO aC'Urs~ escnto (./ !Ido a. Mes~ para se." .m~dida nova para debelar a praga Costa, cxaminou algu . d '~~o ordem: 'estritamente reservarlu, ris-pllb!zcado, C07'."O se fora lzd.O): ql!e desele oprim~lro diaaf.irme.i que ras, nada encontrang~.PXfa~~~;;'~~'-, !COU-l1 e manclou-a divulg~-la !Ltrnvés

Senh<;>r Prcslcler,te. . . nao se cxtlngUlrIa, cncolltl'l1do, po. de Inim e do Adalberto f . '.' ,':c •c1"Col'reio Paulistano; qUlS l1.':i51m 80..1-Um . llnp~rat1\'o •da .ordem monl ,1''''111, meios de contê-lo. se porventura nhando pela estrad . . oral:: ,,·:nn.•- : ';al' sua r€.'pol1sabllidade, Mandou en-

traz-me hOJe a es.a trIbtllla. llplica:;sem:>s. rig01·OS9.lIlente os Pl'O- Ad31bel'to do que irl a e .~u :"d~,Cl o : tão renovar meu contrato comu chefe~uando. E~u~c1o Nav~lTo de A:J,- cesso~ acomell1ado3. Agollll. Ulll c~, do: lo~o ue voltem a ocmrel. p;l_~,'.:: do Serviço; sentilldo-me forte. s6 a~e1·

dlade. o mUlor sllvicul~OI p~trlo. ia- melltarlo para o bom l1migo: quando dirá que t~m ' tO f.UlJo .. ',e<:tEs Itei com a condição de l'ealizal' o queleceu, e,,"rCla eu a Presldêncla da So, 11 revolucão de 1930 chegou. o Inst!- 110S Clll . . uma e,], r:.v,'ta .1Il:>.I~?l.~a 'Já havil1 sido aprovado no tempo doc;iedacle ..~Ul'al ,BI'~sl1~ll'a.· e. n~sse. c~- tuto Bioló~ico tinha suas obras tão que a ~~.~~~ ~hceos. '_01.I'.I~ ja d;"am Gabriel Ribeiro dos Santos, a criaçãoIátor. nz o e.oglo .ullebre ',,0 ot-m.- adiantadas que nele foram alojados I t' un;a fallta.~la. D. fato do Instituto Biológico' de outra lua­nente mort~, Realmente. N~val1'o de dois ba:alhões. Seu atual Dil'etorl:s~,: aCOl.1 eceu. I.egressaram os ,1o~., e neira outro que tomaÚe collta do ser­Andrl1de ,del:{Qu .seu no mellgado. d8 Rocha Lima chegou da Alelnanha 'em l' l' ,a celta altula. o ~restes puxcu ~ viço da brôca condição esta. que foi~anelra. lmpereclvel, n obra de gran- flns de 1928. ninguém sabe porque; ce !'glC? eme disse. n30 posso !r a~e aceita. Houye' aÍteração no plano inl.CllOsa do refloresramento. Foi quem Ciua~ todo 1929 esteve no Rlo. Viera pa~PI~as. tenhoq~~ &tar em Sao Icial do edi!icio ampliamos a flnalici::-introduzIU o eucallr.;tus. aclimatou-O da Alemunha de onde nunca saiu lé'u o as 3 horas e Ja estou· atrasado. d t dI' '. llz dfez a demonstração prática _de sua via- desde que para lá partira em 1910 ~ ~lSse-lhe. franr:amellte,e11tão: Pl'csi- eoc re~tg n~~iecao.roa J~'aqUlm V ; bbllldade plantando mllhoes de ar- sel'viço 'daquele pais onde continuon ente. sou um homem profundamente t ' .. . a. eVOI'es nos hortos da Companhia Pan- trabalhando no seu' exército mesmo leal. o Senhor não encontl'OU a broca anto_quanto eu, PlesumO,..vcio li I e­lista de Estradas de .Feno e, cleco!'l'I- quando o Brasil declarou' gU,Cl'I'a aqUl en} Valillbos Dorqu~ c:.:amin>in;o., I\'Olrça~ de i19rOd c Uml\:ll.se nho pri­dos anos, utilizou-o como cOlnbustlvellaqUele puis, Nüo sabia deste PO~- OeSl)i~ao de uma fazenda: esta come- me 1'0 "ecre ar a o. conv. ulll.m: e pa·

. eemo postes, como madeira pal'a mo- mCllor o convidei 11ara ingre,sor ça' a ficar. infestada, nas grota~; li Ira Secretário d?IIlterlor, nao qu.lsb1Jla çtc. Fôra. enfim, um homem que no Il1Sttiuto Biológico: o C:l.rl~s bro:a alI, Ja deve estar mais numero!:'a. acelt:1', embora s.~ dJ:>s~sc que h.aVlaem Vida conheeera o coroamento de Chan'o,s não !)ermitiu sua rei!'- O Sel'vIço da Debelação da PI"lga nece"sidade ele 01 ..a1llzal Um secleta'

b ' di " ·t'}· me'sn'o '" • . .: Cafeel'ra" c'o 'd I . I !. 1'lado de homens que nunca tivessemsua ~ l,a. gaJ!los.• aS~ls I a , , tegmçao elll Mangull1.hos. por oposlçao . 1lS1 era rnun Clp o nres- f't lit" f i Jullnla 1)l'op:-la gloriflCaçao. . ,formal da família de Osvaldo Cruz. tado quando encontra um ca!ec-Iro el o po . Ica, ~ ao 10 1l~1! se

Por conhecer a 10nHa e estrelÍr. anu- Tais Informações que confldencial- atacado, em .uma das suas fazl))ldas; ~egou oPll1a: f lespeito ape~!l~ dlZcn-t::tde entl:e Naval'l'o de An.dl'R~e,e A;- mente lhe transnúto, completo-as com pal'a os efe~tos d~ aplicação da medi. o-me que, 11 asse com o P ll~ o Bar­thur. NelVa. eu comumquel aquB_'ó' o seguinte: em Montevidéu o Rocha da a ·;(O:la e conslde~ada cOlltam;:1ada.• reto ~ue n.e aco~elhou ~~e ..ceitasseCIentista a homenag~m prestl1da ao Lima fe..: Uma conferência acompa- Se pOl'V3ntura, porem, qUiser gn,tsr' o caroo em benefl~io de ~.,o Paul?,t:<!U Ilustre companheIro e amigo, nl:ada de proje~óes sobre a. origem e um quarto de hora de viao'em para :pepols muita e.olSa e que V. ~~IStlU,

Recebi, em .res))Os~a,. extensa cart.a Ifundaçã<l do' Instituto Biológico que cl1eg'ar às pl'lncipais fazend~ brocft- p~)1S tant!l.mo llJudou na. AdnuDlstra­de Art11ur NeJva. l~a. qual rememom considel'a obl'a sua' e do Fernalldo das de Campinas. Cl1tíio formará 1'(;1;_ çao. MtlI1ICIPa~, organ\zaçao que manofases elE" sua vida publlc:, apr~senta az Costa. Meu nome, segundo o Bra11- soalme11te juIzo sóbre a des!n'aça que ~ive a todo tlanse, quando todos que­l'llZÕ2S detel'::llllUl~teS ar.. atitudes, ,~ des, Secretário da Legação do BrnsH caiu s6bre São Paulo: a mim pouco liam ~cabá-la, a começar pelo Miguelsolicita que .:he de publiCIdade dep n, nnquele pais, e que estava presente à. se tJ:Ie dá ficar ou não à frent.e dos Costa, m~!IVe-a. com. todo o pessoalçle sua mOlce., conferência. nunca foi citado ou I'e- servlcos. estou cumprindo para com que 11 Intel~entOl queda sUbstituir, ao

E' o que Sr. Prct:ldé-ntc \'enho Ia- ferido e ficou estarrecido qualldo. lhe 1São Paulo o meu dever. a resnon8f: :':i- que fOI'ma1mel1~e me opuz. .Sel' nesse mC!Il1ento. . . mosnel os primeiros números dos ,. Ar- lidade depai;; será de Vossa E:<cel~n- Vos emse,Bulda para a Balull e l'e-

bse depolmento, que mc foi ~on- C/uivo:; do Instituto Biológico", repl'(')- eia. gresso,t~rll'llUada ~ .llventura da In.fiado. acha-se rePllssado de amalgu- ô.uzuldo o edlficio e acompanhac1odn . '. tel'Ventorla, pal'a Sao Paulo, !echa1Jdol'a e I'essentimentos pessoais. declaração _ Diret:>r Dl'. Artur Nciva. ' Hesitou e partiu até Campi!1EW onde, oparenté.sis qu~ l) destino ha 'l.a.

AtendCll~o. ao seu desejo. ~iVUlgan~ _ Mostrou os t·0Iun1es. filha do cs:- diante do horl'or Q~e viu: o J:ulio Pres- aberto na.s minha,. atividades c!en~l­·do sua JnlSSlva, cumpro estrito dev~. Presidente Terra que ficou pt'ofundr.- tes, ho~em sem duvida mtellgentJ, ~i- ficas, pois nunca fora polltico, tenhode honra. não cabendo a mim en~o:: ment<! surpreendida. pois toda. hls- cou ~alS vermelho: o Ilariz :sobl'ebou, i.ngresoado nê.ste setor para. l!-tendersar ou subscrevera conteudo~ pOl ". tória nanada sobl'e o Biológico e sc;'- reluZ1a escarlate, e pela prlmeirn vcz unicamente ao apelo de paul1stl\s etrll~ar de epls6dios e apl'eclaçoes pes- viços contra a broca só apareceram os senti que o apelido "bico ~e lacre'.' na suposição de servir 110 sr,o Pau.lo.~OQlS, nomes de: Nelvr.. Navarl'o dc Andrade que lhe davam era verdadcll'o, Seus Em 1932 esta,'a à frente novamente

(Segue a carla). t: Aàalberto QueirozTele~. olhos, de salient~. flc8:ram .esbuga. 'do .Biolõ~ico; fôra de qualqu~r ~tivJ-"Rio de o.neiro 23 de dezembro d~ V.,lneu bom amigo. que hoje tem lhados como de catanguelJo: 1Iao rl1sse dane polltlca,.soube que a revo.uçao

1041. ' . a re:;pornabilidade de presidh' a "Ru- palavro.; eu e. o Adalberto ficamo& si- la. rebentar; ~ao regl'essei ao Rio, con-"Dl' Joaquim A. Sampaio Vidal ral", fica informado do seguinte: a lellCiotos, pedimos que se infol'm:lSSe slde~·ava.me _a frente do InstItuto e [l,

· Cai"õ' Postal2,ll19 _ São Paulo. . idéia do Biológico pal·tiU do Julinho; com o Adminlst.ro.dor .e o resto ~.e eabr;> ser:lço de Sao P~ulo, Rebe~lt.a a revo:Meu caro'JonC\uim.. que não sabia bem o que .querla. fui surpreendeu a fl\zenda em serVIÇO, so luçao e, por escrzto, e1l1 oilctO, ofereclAcabo de receber sua carta que mui- eu quem cleu corpo e alma à idéia, pesou .um saco de· café cheio de café meu serviços n São Paulo, tendo meu..

to n;e sensiblllsou porque, de 10ng9. por mim :J.presentada ao .Go.bl·iel RI- côeo com unlas das mãos, mandou co- oficio sido. pessoalmente' entregue 'ao. data. o apl'ecio e sempre fui seu am!- beiro dos Santos e aprovaIn pela Câ- locar nas máQuinas onde tudo desa- Francisco Junqueira, então Secretãl'lo'o . . . mará e pêlo. Senado até a última. dis-. pOl'eceu em pó. DUranteal~um tem-da. Agl'iculnll'n, na presença do Dl'.·_s Muito senti á. morte do Navarl'o.. de cussão, quando o Fteitas Vale. então po pel"lllaneCeu lisencloso, alterou po- Ado.lberto de Queu'ós TeIles e Plilllo

quem'era amigo e adnúr!ldor. A "Rtt- Senador. impôs para que fosse apro- iIlIm, a atitude hostil que não pl·oeul'D.- Píza. O Govêrno de. São Paulo o.eelta· ;rlll" que tanta I'espoluabilidade tem vado o projeto a no{neação pal'a têc· va ocultar 11. minha Pe.!:SOll, pergun- meus ofel'eclmetos e os agradece, ten­:':cm questões de' agricultura. foi quem nIcos de dois soorinhos .que viriam do talldo-l11e cnlmo:·,quantas fazendas r.c do disso c.ópia, e manda que me apre­"dccidiu da Ulllrcha. e do combatei;. Rio Gmnde do SuL N.ao'ailmltl· e o ellcol1tram. atacadas? r~llon<1i~lhe: sente lIO Gene1'lll Klulgel', Determino

broca do café Não me esqueço ãaque· SenadO!: trancou o pl'oJe.to na gaveta. alguns .milheiros e nas condições dea- ao Rocha Lima e ao Adalberto QUel­>._. . Tudo iss.ose enCOl1tl'B nos jornais ~,a tn posso mostrar, qUando Vossa.Exce- l'.6sTeles Úll providêncIa para0 di&i'.,(.) Nãofol1'evlsto pelo orador. é'3ca inclusive ?o "DiáriO Oficial , lência determinar, algumas ClIIltl'llI\S; seguinte, AaduaahorMda. tafd!l. 110 ..

,:,?.l ..> . . ',~ -~. ; ,. ,.....,.".

Quarta-feira 7 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Dezembro de 1949 12905

entanLo às 10 homs da manhCt dcsse' çlio a mim, profundamente me s€n- Parecer da. Comiss5.o de JUlltiça do ciação de !numeras provas, é desn­dia a;,:;:'~~2,me o Adal1l8l'to de Quei-I sibl1izaram e provocaram esta enor- Senado), porquanto a. lesão· ocasio'lal eonse!havel fique a JusLiça do Distri­)'ÕS' Tl'les no Hotel Siío Bento, onde

lme ~Issiva dc que !l'aço desculpas mas de direito in.dividual podel'á seI' cui- lo pl'ivada de Ju:zes, mormente aR;O­

me aehal'a hO.1pedl\do e me dIsse: ,- que e o desabafo e ene'erra um pe- dnda" entre outros melaS de Dlre:lo, ra que se prevê a desor,'l'anizaç&o dosDl'. Neiva, o P.oclm Lima às nove ho-[ dido que V, €.stou certo, dará c:'.lm- pelo Mandado. de Se~urança" " serviços foren,es com a Intensifica-:ras da manhfl apl'e:;élltou-seno CJua~-1 prlmento, o de dl\'ulgá-la depOl~ ue AlJsur,do sero, destl'tll~-se al)-11!l1Io a ção do ulistamellto eleitoral e pIei-tel "'eral da l'0voJucão dizendo-se dl- mlllhu mOl'te. sobel'mu[1, e a autonomIa proclamadas tos do ano próxuno,Teto7- do E:o]óglco c' fJl~endo então eo- Tenho 61 anos e nCI:ta, alt':lra nin- I pe~l ,Ca,rta. c.onstitlic:onal, no inclw Sala das Se&,õe~, em 5 de dezembrementárins am~rros, Resultado, meu guérn saue qUf111';05 dIas VIvera, C,lmo rclerel1cla, de 1040, - A1ViZro Custello.llOmamigo, dia; dc:pois, amig,os meus tenho bom h,umor, n[1, intimidacio::, O Tribun,al_ de Justiça, rep!·esel1.ta- N. ° 4le\'amm-me para o illterior para uma afirmo que ch~garói até os 150 U'.'% do na Conllssao pelos seus DóJeg~dos,1'azenda onde nflo ha·il.l siCluer rádio, "e isto oconer eu farei o seu elogIO deixará de ter, <::om a ememla. de AerescellLe-~c ond.: convier:fui mllilo bem t,ratado. porém, soube e direi. com justiça; o quanto V. me agora, dupla opol'tUl~idD:de lJ,ara fa- ., Art. -Fica a$egurado aOS c:'l'lI-que não me poderia afastar seni' or- m2receu, Isto. vorem, e l)OUCO 111'0- ~21' prep~ll~~erar a proprla e as ,'::;ze.s didatos que l'equerl!ram sua inscliçflo'dem da p,)líCiR. poisc.st:rirr sob suo v~vel, devo estrrr na reta da cl~ega(la, ele ~'e!el'eneJa.. , em 1949, 00 Tribunal de.Justiça do"igilúnein c llràticamenic preso sObl11UO levanto a cautlça para nuo ler Ja e bastante o papel CJue a ,PrOJeto Distr:to Federal, o Direito de reno­palavra, o fim 'e prdiro supor que a Lal estra- do Sena<lo lhe confcre qu~l s~Ja o de va-la. 110 COI1<::Ul'SO que fôr aberto

l';unc-ct c3Uve contra São Paulo. niío da aillda tenha muHas voltas. desemp:1.tadol' nas CJuestoes cont.ro- com a presel1t~ l'egulamentação, ateria fôr<;ll.'3 interlores para fazê-lo; Sigo pal'l~ a Bahia. no dia 27 0.0 "erUdas. .. despeito de terem ultrapassado o li­quando apre.slntei meu oficio, ofere- cOI'Nnte, noo para a Cidade. pr,ra S, S .. ~. de dezembro de 1949, - mite de idade à época da publicaçãocendo meus serviços, apelJOS pcrgun-' ilha do Reeo1?eavo. humIlde e pobre Alv(,ro Ca~tello, de,tà, lei", 'tei ao Francl3co Junqucira: a I'C,O- c .onde me. criei, por aqUIlo tenJ'lO N ,. 2 Justijicaçãolução é separatista, 11ão: foi u resposta, uma, esp~clal '1uerc~1cla,.a CIdade o.a A divel'géncia enLre a Ordem dos('tão lhe entre.uei o oficio, Acima de :Bal1la nao me atral mUlto, nem .111- R:cJija-se o An, 3, o e ! 1,° do se· Advogado.s do Brasil e o Tribunal deSão Paulo só coloquei o Brasil e o nha nem t'Jtalidade se ajusla ao ~05 guilltemodo: Justiça do Distrito Federal. púb!'ca c1a.rei sempre com êle ou qualquer O~l- meus c?nterraneos - rnmha melMl.- "Art, 3,°_ No DNr'Lo Federal c notól';a, deu margElU à protelação.tI'O Estado, ineluindo a Bahia. l,da:::e_ e paull:Sta e grande palte !lo Territórios. a cO!!lissão de eoncurso atê à pres,;lIte data, dos traballJoslneus Ir-a·os d~ml'tldos de set'e C[lr- cora"ao tambem, saáeonstituida de cinco membros,... ~ .~, d tr· d b d d ,lnJclals do COlleUl'so (Iue o Tribunalgos. um dele,;, com um filho. olleJaI, ,Rccom~nde-me a seu Faieao CrJ~- S~lI o es eiõem !lrga ores, os quaIs de Justiça local '1lÚZ InstaUl'ar emdo tl(ereito, batendo-se por Sao PaU- t!ano e V. receba os "ordlau; votQS ae o mais antigo será. o presidente, e 1949.)0, A uma certa altura o Adalberto boas festas deste seu ex-col'de. am~- doi, representantes da Ordem dos A desintaligêncin. não poderá, deescreveu-me pal'a o lugar onde mc go. - Neiva., ,t.dvogudcs. deslgnado~ êstes nu fol'- maneira justo, ocasional' prejufzo dosacha'la recolhIdo, que recebera im- Esco!hl, SI'. PreSIdente, esta. trlbu- ma do artigo anteri01·. candidatos qUe. no Imite máxmlo da.)1Cl'tan~ ('ana do Rocha Llmu, a na ~at:a dlVulgar a carta do enunen- ! 1.0 - O President~ dil'igil'â 05 idade: r;:quereram tempestivamente alIlim, dirigida, mas só me entre:;",tia te sal;>lo, porque nesta casa" eo~c. trab:llhos da eon1'ssão. e terá, ape- própria inscrição. A emenda supraem mãos, o qu" f-ez quando se aCll-C0l1sütumt2 de, 1934, e Deputatl6 l'e- l1as, "oto de desempate", visa à reparação de prejuízos ponde-bou a r~"oh.lçf.o, N!Osta eplstolll OI deral.p.~h B.1 hlll , ArLhUl' Nelva, no.n- Justijicaçtio r:J.veis e certos, o qu~ b~sta no senti-Ro~ha Lima sentindo que São Pa'llu rou, sua terra e sua Bente, dando o do de bôa justificação,perderia a reVOluçãO., escrevia-me,[ esforço ~[e seu trabal!lO de sua CUI-. O intuito da lei fÔl'a manter D. pa~ Sala das Sessões 5 de dezembro elequ~rendo cntrar em comblllação co- tUl a f: Cle se~ patriotISmo. '. l'idade elltrz os mzmbros da comissão 1949, - Alraro Custello,migo para nosses tral)alhos e dandoI A. ~rallde figura de homem pun,l- e dai tcr eon;;idcrado membro .nato Projeto n." 1.105, de 1949, abrin-uma explicação pelo fata de tCl' lata- eo e clentl'ta cl-e Arthur Newa, csr-a o Prasidente do T!'ibunal. que teria' do, pelo M'lnistério da Fabenda, odo ao raclio e dizendo que o !lzeral li reclamar homenagem substancI;l!, apenas, voto de desempate, único ea- crcidito eS1Jecial de trinta e cincoC011l habIlidade e "agamente tle mo- De minha parte me comprometo a so em que psrticipa do julgamento milhões de cruzeiros para atenderdo que não pre.;;tlglou o mavJmen~o. voltar a tribuna nOlõtra oportunidade das provas. AO que ee despreel1àe da às des)Jesas..co11l a campanha para

Tão longa carta, meu caro Joa- para render preito condIgno. 1el.'o presidente não argúi. e;rti1tçlio da5javelas no DistritoqUlffi, é um d"polm~no que ma\31 'CUllIpl'c natal', porém, que ° PI'esi- Federal; tendo pareceres lavorá-tarde V. dará à puJnICldacle caso as· PROJETOS EMENDADOS EM dent" do Tr:bunal Pleno d,o COI1:5e- '!!eis elas COlnissóesde-- COllstitui-"Im o J'Ulgu~ se oor"entura llllnl1al P:\UTA lho de JI1~tjça, da apl'eciação dos re- c"o ~ JustL"ca e de Obras 'Públicas.• -, ' • cursos extraordinários, não dispôe de ••mo~'te ocon-er antes da sua" o que eI Projeto n." 1. J86, de 1949 àis- t i t" d com volo véncido do Sr. Osmar deprovável. Este labeo de inimIgo de empo para aS/; s Ir as provas o con- ACfuino, e parecer contrário da Co-"'a-o Paulo que al!!un< me lançarnm', pondo sôbre gratificação· adicional CUl'SO, que se extendem por dois ou . d.. ~ U Fe v"r' M 't' r t" j 1 I 11lissClo r Finanças. com voto,ven-é calunioso, í aoids rrod la u,os,.e !,-rt,zl/l,OS. sJ_- res mleses. a u gar, coma atua mm- , cido do Sr. Aloysio de Castro <3,0

EstimarIa que V .. a quem estimcl c, v ore.s ama0, ,nc,usrl:e u.u5, t.e, pe o numero de candidatos !I1l3eri-I I· , Cl A1LIarquias, . tos. dia) •

altamente nprec o e que OI um os i Emenda oferecida ao proi~to .' Emendas oferecidas ao projetoautores da revoJuçito de 1930 e qU~I! 1!úmero 1.086, de 1949, quando Releva .110:ar, ~mda, ,que do ,julga- n,· 1,105, de 1949, quando'empau-não mecHu sl\erlf!cios e que tudo 1:>50 em pauta para ser encaminhad.a mento ha le~w.:<:o pala o T1,i1~u~al ta, para serem eneamlnhadasi\.spudesse ocorrer. mas sofrendo so)re· as C01n,'ssóes de Serviç PlÍblico Pleno, e ° Plesldente ficaria Ilub.do Comissões de Flna.nÇas.tudo como eu e tanto.s outl'OS pelos I Civil. 'e 'de Finallcas . o de fun_clonar por ser componente cl:l Onde couber acrescente-se~onh03 que ruiram e defilllti\'amenteI ' ,', comlssao examinadora, O pagam.l.1to dO auxilio referjdo nopas~ari1m, possa revelar mais tarde" .Acrescenie-se ollde co:,vier: Ora. ter-se-IÍ. atendido áquele cri- crédito especial ser' feito slmultánea-quando eu tiver passado definltlVa-1Art. - Será contado para efeito térlo de pP.l'jdade, com estabelecer-se mente com o pagament oda cota demeute, esta. carta como um depol-\ de apo.sentadol';a o Lempo de serviço que a presidência caberá. ao mais Cr$ 300.000,000,00 devjda pela. Pre­mento, . ,prestado às emprêsas !er:'ol'já:ias en· antigo dos desembargadores escolhi- feltw'a, do Distrito Federal ao Tesou-

Nunca poderia ser contra São l"au-1 campadas pela ,UnHo, POl fU11elollárlo dos, uma vez nssagurado o que. ê es~ 1'0 Nacional e resultante de convêniolo, não teria forças para .!<;so; amo, llúblicofederal, estaciual ou 1Jlunicipal sencia1: cem voto, apenas, de deJiem- já' ~sinado para custeio de serviÇOS depOI'éDl, desesperadamente, o .Brasll, I assim como O ser.'iço prestado à pate. caráter lecal a cargo da. União.sabendo, no elltanto, exatamente 0ttJniào. &;tadoou MUll.!clpio por fu.'). Sa~<la5 SCo'!sões, (m 3D de novem· S. S. 2 de dezembro de 1949. _ Li-que êle é. Acho que, se não houvel', ciolJár!o das emp"êsns =cferi':;~s. bro de 1949, - Heitor Co!!et. ma Cavalcante,UDI desvio na civilização nossa J:'a- '. N,. 3 DesLa.que-sea quantia de dez mí-tria será. ainda. urnagrallde comrJ\l- Jltstiftcnç~lo lhóe.s de cruzeiros -(Cr$ 10.000.000,00)nente em todo o planeta; D2Bte, ;lar- Acre.scente-se ondeconviel':ticulal' não transijo. Muito lameI1êO Tl'a.ta·se de, medida justa. que Art. _ A abeltura. de novo Con- a fim de ser !l.pli<::ada. no eombate nosqUe a revoltlçãCl de 1930, tosse 'lU,loSe ampara OS ~~I'V.ldores das COmJ'<illl1:as curso p:U'a 'preEnchimento do cargo de mosc.amS.~_sddeed~.eeCmlfbe:'OPderenf:.~9b.u~:Lf~inteil'amente posta fora. Enllm uma, hoj.~ il1COlpOradas ao patl'lmonio da Juiz Substituto do Distrito Federnl, O. ~expücacão, depois de 1932 nâo o1cl1el' Urnao, _ ' decorrente da presente regulam:!nta- 11111 Cavalcanti.jl1Sto o' comportamento de São PalHO Sala dll-l 5es.soes. em 29 de 110\'em· ção, não prejUdicará O aproveitamen- Pfoieto 11.· 1.111. de 1949. igua-pal'a comigo: o melhor de mmna bro de 1949. -o Pessoa Guerra. , to dos enlldidotos, já habilitados no lando a situ.ação dos qUI! desem~energia. da minha inteligênCIa .e altos Projeto.. 11. 1. 093, de 1949, dls, ConcUl'so ultimado em 1947, cuja vi- penham junções gratificadas.propósitos estão lá; a locomotiva pOlido sçbre, concurso de. provas gêncla se considera l'evalidada a. par- En1€l:lda oferecida ao Projetopuxando vinte vagões vazios que ;>1'0-1 p~ra.·~ Ingresso n(l lIla!J1StratW'a til' da publicação deilta.lei, pelo prazo n,o. 1,111. de 1949, Cluando em pau~clamei e que li uma verdade, SlLSC1- vdallCla. <Do Sen~do)'. de do~ ·nnos, para todos os efeitos ta, para' sei' encaminhada. às Co-tou a prevellcão ele grande parte ele E1!"llIIlÜ1II oferectdas ao projeto de direIto. missões de Serviço Público Civil;compatriota<; "de outros &;ta(Ios, nllOllumero 1.093 de 1949, quando I Ju.stijicaçõ.o e de Finallças.importa; até éste momento SAo Pau- ~ palita. para serem enca- Os candi.datos aprovados no con- .Ael'cseente-se:10 é a única· co1tJa sel'ia do Bl'asU. ~zn?l.ll.das as CO,"~tssôes de Com- curso ultun'ado enl 1947, .já estn'."iam No artigo 1.°;

tJ d amI uJs te tltulcao e JlIst"'a e de Ser''"~o - Onde se diz'. .....To Serviço Pu'blJ~". m gl'UPO e gOll q que fe .' ,'., " '" v., ·lIómeados si não !ôsse 11 morosjdade ••' W

masse o trabalhl) em São PtUlo nll.o Publtco CIVIl. peculiar à marcha do Projéto de Re- Civil da União".tive animo para 1sso não tinha' :lU!- Suprima-se o parágrafo 2,· do ar- forma. da Ol'sanizac;ã() Judiclária- b'J- Diga-se mais:da absorvido Inteiramente· a' maSQa tlgo 3,· do Projeton." 1.093 de 1949, cal, votada pela. Câmara dos Depü- .•. e das autarquias, elc ..da jnju~tlça de que fora vitima, tam- Justi!ica~âo tados no ano de 1948. O Projêto de oN~daretsieg~;';:No Servj"o Públlco CJ..;.bem nl1O· quis ,dellaparecer do. cena- ... , referência encontl'a-&e 10 Senado. •rl~, meu temperamento de lutadl)f O t~xto Const!t~clollal, ditou .(ar- Mas· esta Cêmal'a. após ventilar o vil da Ull.\ão" ".nao nlepermitla e paI' issa, meu .:al'O tlgo nUlnero 124 n., _ro) ~autonomia assunto, tornou ali. no seu Art, 18, Diga-se mais:JoaqUim•. V, me. viu, surgir no· caJll~ abaoluta da Comissao Ecletica: .TrI- !mpereclvel. o direito dêsses candida- .... e das autarquias. ." 'llO politleo. e .na CAmara dos Depu- bunal de Justiça. e a· Ordem dos Ad· tos. Com a. apI'ovação da·. presente Sa.la das Sessões. 5 de dezembro de ,.tados, 'onde nós deis. trabalhanl:Js' .:ogadOll. O; J)arágrllfo 2.0 adma, e;n emenda a Câm8.1·a f~af1rmari sua Cl!~- 1949. - Pedroso Junior.' . ..'::Ilempre juntos. de corpo e alma, pe- ultima anilise, Instau.ra o pre:!omín.o rêncla impedjlldoque a abertura de PROJETOSDESPACH.-\DOSA,S: ',/,'..3:100 Interesses de São Paulo e euo ta- flna.l de .um eventual pOllto de vis,ta novo 'concurs~ venha p::;ejudicar a COMI SOES "ma com abundância de coração. "# do Tribunal de- Jus~lçn. ' pI'opria orientação tomacia./.demals, " s""a. /.gradecldo sua. carta. proPósito do 'DesVirtua. _o Texto ConsLltucional como oa traba1h08~e umnovoCon- 1.087 -1949 ,..... à COmisslo -de:eiL),{Navarro e as llalavrll8 8uli • meu (art. 12. o,· In).-Deve ser su- cur.so lIerionatur~mentedemora<loa, nanças . . . . ".,"~e.spelto. Acartaqüe V. me 'eacreveu preaso,Q ~. 4," do art. 141 .da Cçns-prendendo por· muitos 'mêses" aten-,,, 1.088' - 1949 - à Comissão ·de FJ:"'~~e aapalnvru que proferiu em rela-. ti~ulçAonlo fi~tr6 ferido· (ai. do rAo,do Tritiuna1 <\e'Justiça,na .~ nança.si .,'j-~

. ·:-,".;:,',:'·ti

.12~OÕ Quarta-feira 7=

D!ARIO DOCOf'JCRESSO NAC!O~J.&'L.• ~_'. __ ••••• _.::0::::0.

1 089 - 1949 - às Comissões de Se1'- Ministél·lo da Educação e Saúd'~. do das Comissões de Constituição e Jm-IJ9·11. que deu at:lon~1llia à E,t:'Mla de

\'1~ Público Clvil: e de Finanças. cl'~dito cspeci~1 de Cl'~a,~,?'o.o!. pa~'a tiça c d,~ Educação e Cultura. l"m'o C~;J\::'al cio Brasil; C~U1 par~cer1.091 - 19-19 _ às Comissões de Ser- rttonder a. pagamento de .ol.it:!lcaçao 13 - Discussão do projeto n,o 817-A. da Comissão de T:'anspo:'tes e COlllU­

\'1ço Público Clvll' e de Finanças dC.1nngl.stel'I0 devida a JueHtõ Vascon- de 1949. mandalldo computar o tcmpo lllcações favoráve lao substitutivo da1.092 _ 1949 ..:..... às Comissões' de ce,o~.. ciO Carmo; tendo pal\?cer da 90- de serviço prestado por ex-sct'vico:'es Senado, ÇOIU cxclus:io do pal'lígrafo

,A"rkultUl'a' d F' - :mkéao. de Fmanças. com scLbHltu'lVO do Dep:lrtamento Nacional do Café: úni~o cio artigo 4,0 c da letrrL "111" dI),." _',~ e ~.nança", ',__ i:;'<J projeto c aos de ns. 86D 870, 881, e0.lllparecer da C9mi.l55.0 ele, Servi~o artigo 5.°, mantendo o parágrafo 1.0!,~,O~4 .. '. ,.19.;-,~ C?"m.J."ues de I&ll~, 88J e 904, todos de 1949 (Do Poder Pllbll<:o Clv,il cqnt:':ll'lO ao ll:'Ojeto, do ai·tigo 5,°, do Projeto da Cânmra,,~ran"po"cs e CO:l111n.caç:o.s, e de· FI- Executivo) (Urgente _ A;'~, 170 § 3," 14 - DJscu.:"ao suplementa:' do Pro- com declaração de voto co SI', Jll-·:nnncas. <io Ren·imentoJ .jeto _n:o 821-.B, de 1949.• conceelcndo i'l:ndlr Pil'".>; p:n'ecel' oa CC,;llis,';~ de,. 1.096 - 1949 - à CDmi.são de Finan- 2 _ °DIscussão do Pr:Jjero 11 ° 517-D pensa0, esp:~lal e he~dell'os do se!\'!- F'inançasre,i.eitando o parágrafo único'<;U5. dc.l&,j8. dispondl), sõbre eIS :ltl'lbtlições: dor vitmn ae agr,ss~,o em ~ervi,·), do artirro 4.". letra "m" do artigo 5.0 e

1.097 - 1949 à Comissão de Fi- ol'ganlzação e funcionall1en~o do -':on- 15 - DiscussflO do Projeto n." 9a6-A, o artiD~ "8 e seu pará~.a:o (óico dI),nança~, • sClho N1conal de Ec"n)m:'l; Wl:LÍo de 1949. estendendo aos aiul10s dl- citado~subslituti\'o, ' .

LOS I - 19,9 11 COllll;:sfro de Fi- p:tr·éCCl' d~ Comissão de :;,inancn<' ,õ- plomados pelo CuroO No,'ll1al d~ Edu- 26 _ Discussão dI) pr',ljeto núme-.nallças. m'" as l:mendas do SCllâdo favol':Lvel cação Física e Dc~portos, ,ué 19·12, 111- 1'0 525-A. de 1949. a\)rindo, pelo lVIi-

1.098 - 1949 - à Comissão de Fi- às de m, I, 2. ·3, 4, 6 e j ~ r<:Jllt,'ã::lo clusive, as r1gaJia.> dos atlUlis liceu- llist';rio da A~!'icultm'a, o c~édit'J es.'Danças. ;. de :1.' S \Em vinude d& UI'[;81:chl. ciados em educação fislea; tend9 p:t- pecla1 de qtliJize milhões de cruzeiros. 1,099 - 1949 - à COlllissão de Fi- 3 -- D:scus~ão do P:'oJ~L;) n,u 746'A,lrecel'c9m emenda da Comls~ao de (Cr$ 15.000.000.00), oura auxiliar :lo.:nanças, de 13.:1. regulando o exercieio aa di- Educaçao ~ cult~lra (Do Senado), pO;:l111açüo ribeirinha do ria A1l1azon~s

LIDO - 1949 - à Comissão de Fi- l'e;1,0 cc reunião; tendo pa1'e~~:' com I 16 - DISCU':Stlo do Projcto numc- e seus afluentes, ati:w;ida lJor irnll1da-nanças. S'.11,,, tll,111I'O da ComIssão Gt: Cone\!- 1'9 1.072, de 1949, conceQen~o isen- cõ:;s' com parecer da C01l1issã() de

1.1{)2 - 1949 - à Comissão de Le- t1.Il':iio c Justiça (Em vlfLud: ele U:'- çno ae d:reitos de lInportapo para óbras Públicas prooondo o seu ar-gislação Social. gênL.a) • CCllsumo e taxas adtlanelras <lo. n~a-I q!livamento em fa~e dor.aroc~l' ra-

, 1.107 - 1949 - às Comissões de 4 - Discussão do Projeto n.' l,079-A, tPJ~l Importado pOr Nadu' F1Cueu'edo vorável ao de n,o 238, de 1949, c 1'3-Edueacão e Cultura: e de Finanças, de 19i9, concedmdo abono d:: N..tai Indu;;tl'la e CornerclO S, A.. (Da Co' recer da Comissão de li'bancas opC.• 1.108 - 1949 - à Comissão de Cons- aos sel'vidore.s da União, em 1949; ten- nuô~ao de Finanças) lIn;:·,r,co· o S~- nalldo pelo al'quivam~nto dos proje-,~ltuição e Justiça. . Co pal'e:er col1trál'loda t:0mi:,:"ão de I:hor Sall1\lcl D!!a1'te). .".,' to, (325 e 328)_, ,

·1.109 - 1949 - à Comissiió de Edu- F;I~'.:1ças com VOto em,epal'ado do $~-I 17 - DISC!lS"ao do PIo"e,() I"llne- 27 -,- Discuosao do Projeto mune-cacão e CultUl'a; e de Financas.· ,1!l",r se~'adas VI:llIa (glll vi,t~:de de :1'0 2~~-B: de 1949, incl.umdo I~O, curse do 332.A, de. 19i9: alt.e:'ando dispof.!­

: 1.110 - 1949 - às ComiSsões de "'~':'r,c:aJ. _ , .. í dt: ClenClas econômIca" :rcllaell'a. ~,e til'OS da Lei do Imposto ne CO~lSU·~Bervlço Púb!.'cõ Civil: e .de Fil'l'''~'~ a - Voca~ao do .Pl'çJ~>r, n." 1433-A .I{lstória Econômica G2ra.,~ do BJa.l1 mo; tendo parecer com elllclld~. da

Deixam de comparecer 0.. ·Se- :~ .~1~. estall~I.c:er.:.l", nOl'Jl1.as para0. 'c"desdobrando ,o c~rso de c:"x:ci~', cem- Comissiio d~ Indústria e .comércio: pa.nhores: I ;"n.. -,oo.:uo de assi:sl;,m,cla J.l~el;c::il'la aos :tabeis e atuar.als,_ tendo p:l!.e c~':. com r.ecer favol'avel da ConllSsão de .Allri-Pal'á' 1:"' ,,~~:tado,;; tendo "'UI'CCCr la ,01 avel' emenda, d)1 redaçao da Com\35ao de eultura' parecer com .:lmenda da Co.

·:NélsOll· Pal'ijós da ~'- n.,,'ão ctp Corlo')Utu[çüo c Jus-I Ccns,tlt!11çao e Just!ça e pJ.l'e·:er da mi~siio 'de Finanças. ,Piaui:' t:ça ,Do S~r.ado). ICc!nu~ao de Educaçao e C!.:.ltul'::l con- 28 _ Discussão do projeto nume-

'-SiA'efl'edo Pacheco. " -- l1:scus;·i\;) cia E::·:r.nda Ô0S<_I~rario à a!udld~ eme.~da, • 1'1) 429-A, de 1949, ;lISPQi120 sô1?r~.o,-- Ceal'l\: l'adc ao Projeto n." 1.27:-C, de 1948, J8 - D1SCUSS:to plel'ia do Proje.o restabelecimento d:!. situa';ao talifarHlo

. FranciEco Monte. ('",ll,ede-?do li-ençã·J tie.!lnpostos e la- n: 6.28.A, ~e 1949. dlSpo1?;o sobre a pat'~ o; fabrlcnnte" ;1" ~nJlinas; ten-Moreira da Rocha ~~" .pa~a mate,lal IInllortad'J [J21a tlansfr,rêneIa,de ,funciona.io· publico do :Jarccer com SUllstl "UvO da comis·· RiO Grande do No'tI"ull~u~ao Para o Li·,';.) t;". C"~g':. 1:0 CIvil .da. Un!ao dlploma,do por escol~ !iio de Indústria. e f':omércio e pa-.Iosé Arnaud . I e, Br"=',I; c.om p.l1·c. e,· cOntrarlou:lo C()- s~pel'1or, te,ld? pareceles da Conrlll re~'cr da Comissa;) ~~ FInanças fa-V If d G ' 1 n :s"f.O ::Ic: fL.l~n;:us e doolaração tie suo de E~u_eaçao e Cu1tUrl:\, queopmou VC'-:-é\'c ]ao mesmo, .

. " a re o . urge. voto do Sr. Orlando Brasil,. pela ~ejelçao .~ da Comlssao d" Cons- ;Zf) _ Dlscms:'io do ProJoto llúllle-A~araíba'F' ,,', 7- D13Cll.'Si'i·J .:lu EmEnclu do S~na' ,t!!UIÇRO e Jusl1ça que o lulgv'J lneollS- 1'0 507...0, de ~949, dn':::r:.ndo fçl'illdo

!,emiro .gu;lled<); ~;c 3" proJe'" H,c 1.JO~·(: .. c iJi8 .•.0n_lthuçlollaJ... '0 l::lc:om.l c -I:a lI. cie abril, cunsa.-:'_. pel'na~~~co. C.:ci~lldo J;.e.lçã'J. de jireitoE de llllj~"I'- 19 - Dlscussao do,Proj~to n.•~4~-A. r,moo à com"moraçâ(; dns Pl'ecU1'5~I'CS,:... EdgW; F n_ndes. laçll.O. e àelrai5 taxi!S aduancira" p:tra de 194~, c~n:;edendo.lsen~ao d~, alrelt~: da 111JCpenàêncla tll Pát:l?: tCl"ào:.. Ferre;.ra Lima. "!>J~k~ de cul·\) rCJ:gil:so. 1.1/ 'li!l1rl1- ,de Iml.ort"çaoe, t!l",as a~u.~~leirll-!;., ex 'p;~'w:tes da Coml",,::' dE' oonSti~:l!-,:. Gi!be.to Freyre. tos, etc., designados às missoes e ca- cetl! a de prevldencia ',?._I, pala o ção e Jllõ:Jça qUP o ju:~ou cOllstJeU.:,;;Ioao Cleophas. sasa qU,e a Congregação Mlss:onâria do 81'g~o dest,lnado ac:! Santua~lo de N. S. e:O!l~ le de EducaçJ.o e Cultura. con.,<.;Osvaldo Lima. Santiss1moRedentor mantém no Bra- Am:iliadola! de Sao P~uI<!, tendc ~ll' h,;>'lo ao mesnlO.l' tJ1i.lses Li~s. si!; com pareceI' favorável da ComJs- re~el' favol'avel da. Comissa':! !ie Indus- :::0 _ Discussão do Projeto núme-.,. Alagôas. _ são de Flnançl!S.. t:'la e çomérclo e COI1l substltutivo da ,'o 559-A de 1949. r.bril:d(), pelo ~Ii-

Freitas Cavalcanti. 8 - Discusmo da Emenda do Se- ComisEao de Fin,!lnças. . I.. , . 1l;~tél':o· ..da Agri..:ult'jl',:, o .cl'édito .05-Lauro Montenegro. nado ao Projeto n.O 1.335-D. conce- 20 - Dlseussao do Pl'o,e,o .:lum~- P.:-;::i:\1 de duzentos mU cru~eircs ' ...Mário,Gome.s. dendO.à cruz verm.elha Bl'aSilelra'O!ro 1.~75, de 1949, conced.endo Isençao (r::~S 2M. OOa,OOI , eOIJ1~ anxlHo.ao .0,''''0.

' '. Sel'~llOe: . a!;Jxilio de Cr$ 500,000,00, [:[Ll'aamplbt- de dU'e;itos de imp~rtaçao e taxas C;;:b~ de Santos, São P<1U1o: com pa-Le.ocro MaCIel. çao ao seu hospital na Cidade do Rio aduaneIras para maqUinas. e. mate- !,~e~es: favorável da ~mjss:1o de

~ahla: de Jan~II'O: com parecer fal'ÚI':1vCl da Il'lals destinaào!!. àS. A. Industl'las;V5l- T:'1irst'orte secomu',ic:tçõe;;: con:.~á'P.:oes da Moto.: Comlssao de .Finanças. Itorantlll. de SaO Pal,llo (Da com;s~a,0 1'10.di Comissão ce ~'i;'lallç,ls •

. Pachec~ de Ohveil'll. 9 - DIscussão do Projetv n,o 576-B, de Finanças) (Inscrito o Sr. Sa.nu,1 3, _ Discussão ,lo pl'Ojeto núme-· D.l;stl'lto Fede1al: de .1948. eleva11do as qIlO~i1S de bene- Duarte).. _ ., o. t',) Sp~-C. de 1948 (C'J'l\'o~ac~,")' der.o-l3elllcio Fontenele. flCIOS já concedidas pelos Institutos e 21 - DIscus.sao doPro.leto num. n~'r.ro:'.ào Estrada de FCI'r.1 S~:npaj:)

·····.l\Xinas Gerais: Caixas de Aposentadol;ia e pensões; r~ l.076! de 1949, aprovando as decl- C"r~én e Est1'ada de ;;(;1'1':;) ~'antral do·Eene~Jto Valadares. teod!:)' parecer com_substitutivo da Co- suesào Trlb;mal de C~ntas, que ne: R;n Grande do No:'te; tanGo !l:lre~~rCristIano Mac:'l.ládo, mlssso de Legislaçao Soe:,,!. com votog~ra1l1 reglstlo à aposen.ado.rl~ d~ P~ da Ccmi.ssão de Fina:,ç"5 ~1:11 emm-

,",' José Alkmim. do Sr.. Café Filho; novos pareceres: dlO Peres dos Santos, E;;CI~tt~IÚ!IO, da ao subs~ítuti\'o. da Comissão de" Juscelino Kubitschek. !in. Comissão de Legislação Social con- classe D, do Quadro IV,.;}o Mmlsterio Educaçh c Cultum ,aprovado Cm dis-: .. OllntoFonsecn. .ral·10 li. semendas de plenário e a. lIe da.Mal'Ínha (Da Com.s.ao de Toma- cussão inicial.~::Pedro Dutra, . n.O 1 da Comissão de Fillanças e com lida., de Contas). _ ,. 32· _ Discussão do Projeto núme-o: TI'lstão da Cunha. subemenda á de n.O 2 d:l Comissão , ~2 - Dlscussao do ProJetocnume- 1'0 1.083, de 1949, cl'iando. no QuadrO

São Paulo: l'€Íerlda ç parecer da Comlsóão de Fi- 10 2GS-A, de 1946-~7 (C?ol1V~CaçaO), llU~ Pel'manente do Ministério da E:du-r.·· Altino' Arantes. nança..s so~r,e as emendas .dC pler.á1'io: ItorlzandO,,?_ pode. E;ECU~:VO, a abrl,l: cação e Saúde, um .cargo ~e Professor,- Atnliba· Nogueira contral'io as de ns. 1 e 3 e favolável pelo Minl••erio da A:;rleu>elUa, o cr~ Catedrâtico de Fisica Nucle:.\r; tendo:-'Berto Condê. . à ,d~ n.O 2 (Ins:ritoso.s SI:S, Pedrosol dit oesp~cial ~e Cr$ _.OOO.ODO,qO, p~l~ parecer da Comissão 'de Educaçlil) e;·'Campos VergaI.Jun.lor, Ez,qu~el ).iendes e. Darcy o~orrer ,às d&pesas com.areu1sta;a Cultura COlO substitutivo ao ProJ,eto[:': ·Eml1io CaI'los G1'03S) , IçaO, contrato de" professlh os. e .f\1nc,o- do Executivo e pareceres dt::! Com~-:"'·'E 'bl R h' . . Inamento da. Escola de QUUlllcn In- sõas de ServiÇO Públlco "lVi! e de F1-'! ';'Gu~e dO T~ a. 10 - DJSCUSS2.0 do ,?I'ojetp n," 379-A, dustrial, com sede em .Belém,. };:3tado nanças favorlÍveis ao r;reri::lo subs-i:,: ore o ,e es.. de 1949, eoncedendo o auxiho lle ...... do Pal'á; com pareeer favo:'H,veu da. tit ti (DP dE' ti').'Lr,Guaraci SllvClI'a. C?rS 300.000,00 ~Os munlciplos de Dou- Comi?são de Agr!c1.~ltura e ,plLreC!r :fa v~ Dj~CUS~ã~ ini~f;f J~ Projeto(Machado Coelhõ. !ados e ~io Blilhante, no Est~do de contrario da C~II1lSSElO ~ç, rJlln~ça•. n.o l,039-A, de 1948, dispã:ldo sôbr!!\i·' MartlllS1."ilbo., Mato GIOSSO, para a conclnslloc das . 23 - Discnssao do p!oJ"'o l1ume.- a participação do trabalhador LOS lu-;i:Mornls And:ad~. obl'as da ponte sôbre o ;:i" Brllhúnte; 1'0 14S-A, de 1948. concedendo pensão cros da emprêsa.tendo 1Íal'e~er· da,.;: Romeu Fior1, _ com pareecres: da Comls.;iio de Obras mellSsl de mil cruzeil'os às fal111l1us C 1.- d.I d"t ,.. ~;'c'OCCl1-{...·RomeuLoUl'encao Públicas favorável aO "'l'ojeto' com dos falecidos 11a ex"losão tios dep8- om s.ao e n us rIa c Come. } •l':'·'·sn I d· C '.' i " - .J' '. ''''.. tl'ário às en1EIldas de discussao in!-~:;J,. v.o. ~ ampo" subst tutlVO dl!; Comlssao ~e _Transpor- sitos de matenal ~~lico Je Deodol'~, eial e .en1endnsda. Comissão e pa-;~;.' ÇfOl~, tese .contl'âr10 da COlnls~ao de FI- C?~tl pareceres .favo;avelos d.~?comb: recer dacon1l..ssão de Legislação se-,jO::i,.~oao ,d A~reu. nança.:. s~~s de Constltuic;ao e Ju""ça c d•. eial contrário à.s enle11das·de plen;\.-.;F· ?31anâ. .11- Dlseussão prévia dO Projeto F...anças. . I'io e sôbre aseme~dl!-s dacomiss40~",MeIO~llga.dd SI'. n.O 758-.0\, de 1949, autorizando o Po- M - Discus.são do Pl'o,l~to r.Ullle- de Indústria e. Comel'elO: fa';orável as~j;:B~~a ra~~dOo u. .derExecutivo a auxillA.ro Estac1odo 1'0 59B·A, de 1948, ;lóaml0. Í\ !?l'efeltura de os. 8,9,19, 12. ·13. H, 15, 10 e 17,~'::Dnmnso Rocha . Rio de Janeiro coma Impol·tfmelade l\Iu:1iclpal de Baixa Verde, E~tado do contrária às de ns. 1.. 2. 3, 4, 6 e 7.~'~·'GlI é' AI • Cr$ 25.000.000,00, oal'a i constl'tlção Rio Grande do Norte, a. ou,medadccl>msubemeridas à.s ele ns. 5 e 11 e~tSo· c. l·lboo,ves. (46) e .instalação da UslnaCe':1tral de'Ma- dco5lmlnada TOl'reâo,p,e-.'tell,zell:e à emenda da ComL!são . (InSo1'ito. em\1;,: u~a .a:., ~a~\l: tendo pal'eeer da COI11\s,ão de unlae e localizada nll. zona W:bana pauta o Sr..Pedl'o Pomar).~.f(O SR. PRESIDENTE- Vou ·Je· "il.nstitulção e Justiça J?:l1nl1do p€la ·da cidade de Baixa Verd~; tendo pa~34- Dlscussão.doPI·oJ~tonúme·!ientllr a sessão designado para ama" inconstitucionalidade do.pro~,eto. com :ecer d:l Comissão de constJtu!ç(i() e 1'0 ·1.129-Ade 1948. llutol·izo.ndo oPo·~li.â a seguinte voto vei.1c.ldo do SI'. Lameil'l\ Bitten. Jastl9a opinando pela conStitu~.IO:lall. der 'Executivo· & .emitir pn:;el ,moeda,~., .. ... eourt (Oo5enadol. . ... anele c:1oprojeto e parecer COl~t:'al'j(lAa a~ 5 bllh6es -de. cl'uzelros, parl' Il~~~~,. . ORDEM DO DL\' . . 12 - DlscussAodo projeton,o 77S-.A.C<imf&:lio de Flnanças~ :. ....., nanclamentoda produc;~o: CO~l. Eo.re.íl'tl.a. Pa.rte ate cls 17IWras 1,1•... /llItt.#l; ele. 19.•9.;. dlsllDncio. a6bl'e tran.srerêl1CIl\... 25.· ...". Discussão <lo .Su.bsti.tUtlV~ cio cer cont.r4rlo dllo·:c.omis..8110 df'..r.~..a"-. :r~~'l; ;.o, Dlscussão do ProJe~ .1'1." 80S-Ai de'. doeentes-livl·es'daa·Faeulda.c:1e.s~de senado ao. projeto n,- UO-P'.!o\e· l1K9, Co.s' e •.voto.em separado:-do..S!..,,-',ç.r.. ,~;1949.autOtizaXldO.',~~r~··'~I~.~~dI.~ln.~i:~~e!l~0 p~re~e;E~con~-::o~reVOgandO O, ~ecr,eto~letn.o 3.300, .deFl~o.~::.:> .. ::,., ......•....•.• ' '•. "".'~.

lilLlarta.feira 7 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Dezembro de 1949 12907==:::to

35 - Discussã.o do Proj",~o núme- que a Facudade de Direito do Ceará eial de Cr$ 500,000,00 a título de au- Art. 3· Ser.\. computado no cAl,1'0 1,491-B. de 1948 (Convocaçá·JI".QlS- integre & Universidade do Ceará; xillo a .Instituição de Assisténcia 50- cujo dos beneficios o pe:'jodo l'efermtliIJ(JndCl sóbrc fi' promoção :le suo-lenen- tendo parecel'es favoráveis das Comi- eial que menciona, ,(3.° dia). à.l ,ontribuições em atraso, desd.e qUI'tes, sub-oficiais e sargentos: tendo \la- sões de Constituição e JusLlça. de Projeto n." 1.12.;, de 1949. c~ando o o segurado já. tenha lnici'ldo o seu:recer com substitutivo ela. ComiSsi:\o Educação e Cultura e de Finanças "Liceu Profissional Bal'ão ele Macaú- recolhimento.de Segurançl Nlc:Ol1ai e parece;' con- I (4,0 dia'. bas" na cidade de Rio de Contas, no Art. 4.° Nas ações em curso, p;.r,tl'lil'lO da Comls~ão 'cle Fmanças. I Projeto n. o 1,214-A, ele 1948, I'egll- EHado da Bahia e abrindo um cré- r.agamento das (;ontribuiçóes em atra.

26 - DbcussflO do PI'oje~o núme- l~l1do a liquidação ela dívida que o i dite especial de Cr$ 2,000.000.00, pelow. e suspensa a respeetiva in.'itür.cia,ro 26-.'\, ele 1949. concedendo, }lor in-' Govêrno do Paraguai llssumiu para! Ministério da Educação e Saúde, para lndcpendent.e de :niciat"v:l elas ,JJl't~s.terméciío do Ministério da Vloção e ccm os brasileiros que sofreram pre. i ocorrer ás despesas com a sua il1Sta- pejo praz~ impr()1'fogavel de. q\.latrU<Jbras Púl>llcas. 11m cl'édl:oe,;pecla; de jui~os durante as operações de ~uer-Ilacão (3,' dia) . ses, a fim de':J'lc se exe"·u:~.t!(;, mi·Cr$ 100.0'JO,OO, para a conscl'l1çiÍoJ de. ra 110 cinflito entre aquéle pais e;) Projeto n.o 1.126, de 1949, a1Jrind') c:"lJi o pagamento de seus déol;'U05, naum pred:o na cIdade de I::lnles~o;:>·'iis.iBrasil: tendo pal'ecer com emendas' o crédito de CI'S 3,000.000,()0 para tc"m. desta .e1.no K.::'.do de Siio ~a_ulo; com pal'ec"r. da Cornbsão de Constituiçdo e JUS-I socorro àsvítlmas das inundações de § 1.° A instância s~rá real;erta .1e,lnvoravel da Co;r\1"sao de Tnn.,por-i t;ca c parecer com emendas daç90C:!, Riachào de Jacuipe. Rcobiná, Conde iniciado o pagamento. o exectuaclo Iltes : CmllUnt'cc:çoes e :)al'~~:f~r cOl1tra-, tiça, c parccer da Comissão de Fi-, I ESPlanada, e outras no Estadd dlil Intel'romper pelo pnzo de IÍc.:s mese.s;ri~}la .Com:ssao de Fi:lanças.. nanças favorável ao parecer da Co- I Bahia. (3." dia). findo ês.se pl'azo, as i:l;;~:I1.:iÇÓ2s dlt

3' :-. D:,cus~â~ do P:.Jj;"ll nume-I

miSoSão de. Costitulçáoe Justiça (4. Q I Projeto .n.o 1.127. de 1949, conee- previdência. poderão ajuizar nOVMTO 480 -a, de 194., rees~ru,lI:',\11dü os ·-dia) . dendo aos cOl'l'etores de seguro do ações executivas.'9uac(['o~ d~. Ofl~l~us elo Se:'','lço de SRÚ- r Pr!l.ieto n.O 1'.23~-A. de 1948. aU-IIPASE direito de contribui\:áo para Aprovado.<I e, 02 E~elcito, tellClO ..l1.:'ec<ll' da. Co-· torizondo o Ministério da Viação' ai Se~ul'o SocIal do mesmo Instituto. O SR.PRESIDEN'TE - O projeto.m.ssac c;e Segurança N'i~lOnal com fazer nova emissáo de sêlos comemO-I (3' dia,. substitutivo passa à di<cu,;sãa supJe·.substitutivo ao projeto :\') E;xecutivo, rativos de J :lRqulln Jo,e da ~.h·a Projeto n." 1.128. de 1949. conce- mental', ficando preiudiC:ldo o pl'irni·co!n,.voto d~O SI', ~d~lm9..r Roc~:a e pa- I Xavier. o Tiradentes: tendo pareeer'l d~lldo i:lencão ele dtreltos de Importa- tivo.1't."e.e" da. Com...Wes .~~ ,~:~~d: Pu- Cúm substitutivo. ela Comissã() de ·çao. e de ta~as aduaneiras e de prc- REDAÇAObllca e ele F'lIlanços. la\G'~I_, • eom I Educação e CUitUl'a parece~ Comls- vlclencla SOCIal para máqumas de fa- N.o 523-B _ 1943~~endas, .r7Spe~~i~amente :'IJ l'<f~r:do. siio de Transportes' e Comunicações brlcação alemã importadas pela Pre-dUbstltutl\<!, pa.e.et: com .stlb,titut.vo favorlÍvel ao projeto c parecer da Co- feitura. d~ Sousa _ Estado da Parai- Redacão Imal do Projeto /l1J

a ,comi?sao de Saude P!.Il:íltCil .. sob:-e mlSoSão de Finanças favorlÍyel ao Iba _ (3.0 dia) , Lei n ~ .123-A, de 194:9, que .lItera~~;nl~as. e parecer das CO:lllHO:-S d:: substitutivo da Comissão de EdUCa-[ Projeto n," 1.113, de 1949. estenden- citSpOSltlVOS das L~18 m. 33 de 13

".U, an~a ~acicnal de Finança,. l!--j çã() e Cuitura foi." dia) . ' do aos músicos militares os benefiCIOS de mala, e 16';: àe 2~ de novembro,~oral e;5 ao ;snbstitutlyo .:Ia COlUlo'Ssao i Projeto n ° 1 113 de 1949 autori. da Lei n," :l88. de 8 de junho de 1948 a'!tàc:s de 194" e da o~lras prl1Vt.tI; ~~u~e ~~blicao a. ultima com res- z8udo a ab~rcur'a, pelo Mimstério da conceedndo vantagens a militares e denc....as.~8 :.. 'bisc~ss:o'do P ·et '. .\ Educação e Saúde, do crédito de.,. '11ciVIS que participaram de operaçõe~ No "D. C. N." 'de 3-12·1949, pá:

1'0 860-A, de 1947. d1l;P~~~~o o6~~lea Cr$ 950.00 pa.r3 atender.a 'p~ganlento de gU:l'I'a. 0<1.° dIa). gina 12.79B. 4," ?,oluna, oMe se lê naest1'UtLlra e a nmuneraC;ão .ia carrel,a, de gratiflcaçao. de maglsterlo conce-I ProJ_~ 11,_ 1.129, .de 1~49, aute-ral?-- an. 3.". "in·ftn.e :de D,p!oma:a e dando Clutr..s proVi-, dlda a Georgma. de Albuquerque I d!,>, a Iednçao, de qlS)~OSIt1VO.s do CO-I "... de 25 d ejUnho de 1323".dêncla:;; tendo parecer, ::om sUl)sn. (Do Poder Executlvo) 4,° d!a'. .! dIgo i}l~~~l e ~o codloo do processo LeIa-se:tllllVO. da C01111s.;âo de ,DipJrym?cI3 I Projeto n, o 1.114. de 1949. !lutorl- pena. ", dl~ . .". 00' de 25 de junho de 1913. ",com \'otos do< Srs Lima C:lH'eal"'1 zando a abertUra. pelo Ministelio da ~ojeto n. 1,130. de 1949. nutol')-j No art 11 "ln-fine" ol'd0.'!" lê'e He:tor Collet <Do Poder Exe~uii\'o;·.1 Educação e Saúde. do crédito espe- zan o o Poder Executivo a conceder " .. : subm'dlnados 'tCo"nÚituiçâo',

39 - Dlscussão do Pat"e~~r n.' 68, I clal de Cr$ 16.890.00. l)a}'a atender a :lp?Sflltadorla. com, Ven~i!1'entQs pro-I n." lII. do art. 84 e :Ht. 196' ....d~ 1949. favorâl'el à. internac:,l1la:!Z2.j pa~amento ~e gratlficaçao de magis- P~LC ~na~ aho guai~a !=Ivil Pedro VI- Leia-se:çao ~a C!:lacie de Jeruilalem ,D:; 00.' téno concedida a Amaro Oavalcall.j e a a. oc, a. (. dia).. " ... subordinados (Constituição.n)1s5ao de DiplomaCIa), I~cndes (Do Poder Exeeutlvo) <4. C Profeto.n.. 1.132. de 19~9. abr11:do. n.O III cio art. 94 e aH. 106)_".

40 - Dl<cussão do Pa:'e,'cr n. O 72/dlll).. pelo .~n18térlo da Educl\çB.O e. Bau.de. No art. 15, depois das p:llavras."dade 1949, op:nando pelo arqu;'o'!\me::tiJ PrOjeto n. ° 1. U5. de 1949. autor!- o ~r&ltto de _duzentos mil ~l.llZehos, Lei 537", onde "e diz "de 14 ele de.ao oliciCl da Assemblela LegI3:atIl'Q do I zcndoz a abertura. pelo Minlsterio da pala pubilcaçao da ·o'ora it:.Itnlada: zembro 'de 1938". diga-se: "de 14 deEsta~o de São Paulo. sugeril)'i') moCl!' I Educação e Saúde. do credito espe- A louça da . nobre~a brBl)lleira. de, d€'z~mllro de 1948" ,flcaçao na lei dispondo ;ól>!'e o reg:me Icial de Cr$ 4.222.60. para atender 11 I Gelln~ DerY!l", (1. dIa). _<ie licença prévia (Da Comissttv cie! p!llíamento de gratlfica~ão..de ma;;ls-1 Pro'e~?, n, 1.133. de ~94~. regulan- ,DOCUMENTO A QUE SE RE1'ERlU,Finanças) .'. .1 terl,o concedida (), Noênlla Vleira Mas- do a ,tI'la e 9; exportaçao aO., m_e.tnh EM SEU DISCURsO FROl'ERIDO'

2." P_"RTE carenhas (Do PodeI' Executivo) 14.0 fontes de enelgia Ilucl~ar, (1.0 dIa) . NA SESSAO 00 DIA 5-12-49. O1 - Oi:;euEEão esp~cial do PH::jao, àlll' . Lel'anta-se a ses~ao às 18 horas. DEPUTADO SR. FEDROSQ Jú-

n,o 1.118, de 1949. estendendo at:~ mú·1 Projeto n.' 1.116. de 1949. autori- NIOR ..slcos mllitares, 05 benefí :i05 da Lei: zaudo,a abertura, pelo Mlnistêrio. da Erratan ° ~88. de 8 de junho ~e 1948, con- i Educação e Salíde, do crédito de .... ,SINDtCATo DOS XRABAL,UDORf.S UI:c1dellQO vanta;:ens a militarES e civis' CrS 32 ..306.70. para atender a paga- Treeho da .. Ata da Sessão ~'l1l'1- EMPRÊSAS FERROVIÁRIAS nE sÃ<:l P.\UI.O

que part:c.param de ope.·ações c1e i mento <ie.. gratificação de magistério n~ fi. C. N ."de 29 de novel~lb:'o findo, I. São Paulo,::7 de outu,bl'Q de 1949.guerra (00 Sr. Ben!amim Far»h). Iconcedida a Eduardo Vargas Barbosa pa~.lla 40. ~. coluna, que ,e reproduz Excelelltissimo SenhOr Jostl Conela

2 - Di~cusslig especial do P!'üjero Viana (Do P:lder EXellutlvo) H.O dia). paI ter. sai,ao com Incor;'tçõe,: /pedl'OSO Júnior DObeputa.do Fe-n.o 1.129. de 19~9, alterando' a redllção Projeto D.O 1.117, de 1949. conslde- DisCIIssão /to Proleta /t.o 20-04. I I "de dispositivos do -::ódigo Penal e :lO rando' vli.lIdos. para os efelt.os da Lei de 1949. dispondo sóbre o paga: !lera . -:- Rlo .de Janeiro. ' ~Cód;llo do Prcc~~o Penal (Do se-I Ol'gãlllcado Ensino Comercial. os di- mento dos débitos anterIOres li ,0 Sindkato d~ Trabalh2-?orese,mnhol Freitas e .castro) . . . Iplomns de Curso Comercial. confe- 1949. do Instituto de Pen,~oe8 e EnJj)~'esali Ferrov;arias C!e .:;ao P.lu.o,

3 - DÚicus~ao especIal do'p)'Ojõto ridos pelas Escolas Técnicas Secundá- Aposentadoria aos ComerclMios: f:.n cujo seio est~o nUatlOs. ;ntr: ou-n:o 1..132. de 1949, abrindo. j)elo Mi- rias Femillína,o RIvadâvia Correia, tendo pari!!ci!!r daC01llissao. /te t (,>5, os. ferroviállos da E. _, S.ntos111stérlo ela Educa.ção e saú~e. o cré- Paulo de FreI ··ln, Bento Ribeiro Constituição e JuiJtiça 01lrJ1,Ci1lfto a, Jund1a!, recentemente e'lr.~mp:,.d"dito de _duzentos ml! cruzelr ', para Dlantldas pela Preefiturll. do DJ.strito ~elQ constitucionalidade do 1'1'0- pelo Governo Federal. wm.}1v~e"tepUbllcaçao da obra IntitllJaàa: JO:Jça Federal (4.0 dia). leto aparecer. com slll1sti!lLtivo, melo s~licltal' aprecio.sa. E".nç~o .àeda nClb:'eza brasileira, de Genny .J?re3·~ 'Projeto D.O 1.119. de 1949. /a1.ltor1-' da Comissão de Flnanço.oS V. F.x. e nem assIm as proVld~ll"lasfllS (1)0 ~r. E!~abetho de Carl'J!.bo). zalldo li União li Ilagal', por intermé- Encerrada .a dlscw.;i\o ~ suun- cablveis pua o qJle ol'a passa. a ex.-

4 - DIscuilsao do Projeto n.o 1.133.. dlo do Banco elo IlrasU S. A. o for- ciada a votação. por:de 194.9, 1'cgulando a lavra c II ex-I neclmento de cal'vão nacional adqul. O SR. PRESIDENTE _ A êste pro- 1 - De conformidade el);rl o De-portaça.o dos mctms fontes de~lterg:.laIrido para os serviços de tr.. anspol'te jeto a Comis.oão de Finanças ofE'rece cree" D.o S.24!!' de 2tl-U-45, OIS em~nuclear (Do S:. Alde. Sam';laio I. maritlmo e ferroviário das entidades e vou .sublUet~r a ·voto~ " sDgl1~llte Pl'~:rados da~ emprêsal!" In~ol·por~àJ.ii

S - DlscUs.sao elo Projeto n." 1.379'1 que Indica. e eltUldo outras providên- . ao patl'imólllo da 011lao. l!l~tão re-de .1~48, do Senado•. col1solid:lUdo dls- eias (4.0 dia). SUBSTIWTIve, gelldo-se pela Conso:lclação das LeiS·]lOl;lçoes vigentes a respeito da erga.- O COi,gr~5so Nacional decreta' d<:lTrabalho. Isto é. sôm~nte' Os quenização da Justiça Eleitoral do aÜs- Projeto n.e 1,120,de 1949. reOl'gani- ,Art, 1.0 O atraso no ri!~olil;mento foram ad.mltidos ~utc.; da data' d~Umf:nto e do processo elei',I'rais. re· zando, sem aumento cie despesa, o tias contribuições àevldas à:; InstituI- encampaçao. , 'gis~rc de partidos pollticos nacl.m,;, ~ Serviço de Flscalizaçiio do Impõsto :'õ<s ele- p're\'idência social será 'pa;. li - Nes.sa AOnformidade e;;tão osdando outras pro\'ldAnclas: ~:.m pare- de Renda e dando· oUUas proviclên- sll'el o.e multa ete dez n trinta PlJf f~rroViário.s da E. F'. Santos, a JUl1­ce,., da Comissão de Constltl!ICaO e cias (4.0 dia) • cento dQ seu montante, após o se6'I;11- dlai enquadrados nos beneflclos'pre­.JUstiça. opinando sObre as en'e:ldus Pl'ojeto n."1.l21, de 1ll49, conce- do mês de atl·azo. vistos naletra C do ait .. 2." do' Re-,do plenário e co.m emllnda. da Il1"Sll'::1 delld!! abcll10 de natal ao pessoal da A~t. 2." As contl'ibuições em atraso gulamento da Lei n.O 80S. de ,5-1'-49Comissão ao .Projeto do Senado lIns- F./ltrnda de Ferro Central do BrasU.· rtenáas até à data de p~blleação desta I(Descanso aemallal remunerado) ,. ' ..eritos. cp' paut.'l os Senhores C"elho (4,° dia),' l~: à. instituiçõl!;! de pre\'idtinc5;: SC>- 3 - No entanto. a Ar.\mInistra.çãor;,odl'lgUes: com4~ minuto,;; RaUl PU- Projeto 11.°1;'122, de 1949, autorl- elal. pode:'áo ser· recolhidas, ~cr€sc1das dessa Estrada de Ferro, alegando fal-·

, . Edual do 'Duvlvler e O~c~.r Ca:-- zando. ~ abel·tl!ra, pelo Jl4lnisterlo da de mUitas e juros de mOl'a :.Ie se:.s por ta de meios. ainda não está pagandonelro). ' IEducaçao e S9.ude. do crédito de .. ". . .' ode;scanso semanal . .

Projeto, n. Q 1.112. de 1949. reajus-, CrS 34.530'00 para atellder a pa"a- cento a,? ano, até em ClUare~jta e oito 'gados . aos S~1.ll! i!mpre-t&.ndo o impôsto único ·sôbre combus-j mento de 'grâtlficação de magistério prestaçoes iguai.!; e .mens_als, jUI1~a- 4 -:':El _ • .'.tlvels liqUidos e lubrJficantes, fixado' del'lda a Ambró,\io Guimarães IDo mente com as conttlbulçof5 vincen- . _ m 23 8 49, o Mlnist~rio, ~a .,~Ilelo ~t. 3." do Decreto-lei n .• 2.616, IPoder Executlv(» (3.0 dia). das. ,.. 'I' . - Vlaçao, pelo AViso 262-GM. solieitoU'1de 21 de setembro de 1940 e a que sI" Projeto n 0_ I 123 de 1949 autorl- fi Pll;á!,;mfo un,co. Os eOlltrlbulntes ap Mlnístél'lo da Fazenda informa- ;'.refe~e o ~ 2.° do arc. 15 da Consti~ zando a abertura. pelo MlnisterI0 da· Cjar~o'~entos ~o paJsamento de 111].l~!.l\ çoes sObre a PossiblUdnd.e da aDer- '::tuIça0 (4.· dias) . I Educação e Saúde. do cI'édlto de •••. â tllOi~ e m~la re atiV\ll a~ per10~1'O tura. de ~m credito especlal para ~a~ .;,

Projeto n. o 817-A.· de 1947, crla.n-I·Crs 34,580,00. lua atender a a a. eCorT o e~ltle a data :Ia,. ulldaçao zer face às despesas de<'orl'entes ,;dIt'J~do uma Coletoria Federal em Fer- Immto de gratPrtcaçâo' de ma~té~lo da InstItuiçao de preVidê!~;,p' ~ • da aplicação daqt!ele dispositivo l~lraC~nandópolJ.s. no Estado de São PaulQ:IdevIda a Tomás Gonzaga (Do Poder ;~~~~~:~o~\;.U~fdr~pre."_l~a.,;ue" ou aliUjo 'Pedido até a presente d'lta 'Deàen~IrÍPlll'eCer 4t~vorál'el da Com~são EJCecutl~o) (3." dia).' cerem SUBI' •auvfcJnd~esp~~~~ ;-::.~ n :t~! lo~~:r~u~~i ~~~nérédito: .nA'

e nnçl\S (. dll\) - .. ·Projeto n.' ·1,'124. -de 1949 autorl- lher o saldo em novenia. ~ -eis' . i i l' ã . . . es,••

~;~;e~ ..~~e~~~~4ut1:o 1:4~r:&~~ ,~~~~J~;~t~e~ã~~~ ~:ri:ti~·~~~ •..·~1~.~~~~~~:s~lens~b; jU;t:~'~~~;:~:;:~)~~~~ ..~:f:~~~~:'ã~;~~~~~ii~I~:~~

t.:'2905 QuaI1a-feira.7 DIÁRIO, DO CONQRESSO NACIONAL Dezembro de'~' 'J

[LiIJlcluir-lle no Drçamento do MinÍl;té- lIal (no que diz res)leito à gra- nallsm~ ~a.go pela.;; UlStituillêll5 deImlüs convofnclda de q,ue o Sr. Adro-~ ela Viação uma dotação ele, pelo vfJ'ica~li.o de fim ele IIno aos seus prel'ldencla. . aldo Metqulta da Cesta foi realmeu-~el10S, 40 milhões de cl'uulros pura servidores). A,iãs, n cOl1Ces~ão ele O curioso, iato para o Qual chamo te, um dos principais mandantes da..e lim, cuja dOtlldo seria, Ibgi~a- tal gratificação de fim de ano aos a ate~ção da. CMa, é a facilidade com chacina, do assassil1aoo da jovemlII~nte, repetida 11OS' anos ,,;Ub.,C(IÜen- servidores das,.autnrquias é m:;- Que esse Serviço obsta. medidas do senhora Zélia de Magalhães,~. rnfestal11ente licgnl a llal'th' de Pode,' Legislativo, com informações O passado do Sr. Adroaldo Mes-t';lEnt face- do exposto e a fim de sal- jUn~1~ de 1943 em virtude da ex~ categóricas Con10 a que acabei ti~ quita da Costa ~ por demais conhe·~liguardar os direitos dewl. lIum:;rosa pecnçao do. Decrcto-Iel 5.527, de ler, segundo as C/ua!s os Institutos e cido, Foi colaborador do órgão na-e'!sl1c1'ificada classe. 50ilcitamos do 28..d~ mai~ .de 194~, publicado no Caixas não supo:'t:uiam o abono lá zist.'1 no Rio Grande do Sul um dosIlilstre Parlamell~ar .IS seguinte" pro- Dall'lo OficIal de 31 cio 111';'8\1\0 no ano de 1947, E, louvado na in· 'l1kstas de ferro da Condor Lufthansa.l/ágUD.rdar os direitos des'~ numerosa mês, págilm 8~35". formação, o Relatol' do projeto, na. ninho dos espiões nazistas,âtltérlo de V. Ex.": ,Lo~vado, na mal1ii'c;t::lção do Ser- Comissão de Legislaçáo Social, o SI', i Quanto ao presente, é um dos l'es-fi.!! _ Solicitar, por lutel'l1,édlo da VlÇO feClllCO ~tI!al'l,l1, o Senhor,Re- Deputado G.rac<:ho Cardoso, oDll1011 I' ponslÍveis p.ela política. de assassina·Çt\n1ura, informaçÕEs ao Mill!~tér!0 lat.o~ na ConllSsao de ConstltUlcuú e peja .sua l'ejelç<io, Foi o P:'O!HO 1'e· tos em I>l'UÇll;. públlca quc vem reali­dlL Viação. sôbrê o lllotivo p"JrC\ue dei_Ju~,tIÇa.' o n~b.r~ Dcpu.tad~ Graco cusao? e, ao. mesmo tempo qU~ o Le· , za.ndo .o Govel:no do Sr. Eudco Gas­xou de dar cu.v.lj),'lmento à r,ei n,o G05 IC~.dIlSO, ente.'Lu"l ele opm"l p,elll lc- glsl9:,tlVO iaz1a uma alta nessa con.! par Dutl'a, Nuo me sUl'p:'cendeu, por~om relação aos empl'egndos da E,s- )elção de meu i1rOjetO, e o fez I?elo ceSluo, tida pelo sel'l'lço t<lcllico <:omo ISSO, a Rua atitude; e também maistrada. de Ferro Santlls a Jundla1. I:UI~d~n~ento, t:1mbcn,1 .l~l\'ocado ne~se Uberalidade perigosa, o Mir.istro doi i~rtulecida se tornou a minha convic­~):12 ,_ Soliçitar. também, por inter- iP~Ie\.el." da, hlelo:('fjll~~Ih~al1~ da m~- Trabalho da época, sem atent,l;- pa~'a. ça? de que, na realidade, o senhormédlo da Camara, informação ao Mi•. d"da. pe",\ falta de 1"ClUso~ dos IllS- argu.mentação de ordem técnica, sem AQroaldo MesQuit.a da Costa é um cioshlstér(o da Fazenda sób";' o :l,"(:a j,lltlltOS e .cUI~US, ele Aposentadoria, cOll~lderar a. informação qUe S, &..... n;alOres l'espOnSavels pelas ocon'en-lnent~ do •Aviso n.O 26:l.C';~1, de 23':8~,~: o qlle ~ maIs ll1l\l?rtante, ao~ws- l1avla nte,!lno transmitido à. Câmara, .eIlIs,da Esplanada. do ~astelo. .de 1949 do !I"l'lt;ot~r' ri V' ,c :t~mpo qUC,aCl1mjs~lo de COnStltul- COl1 "e . i I t' Alem dISSO nlnS'uem d conh'cul~"uel~ M'j'11;<th"I''''O ~ e lO 8. .aç,lQ ,,,•.ao ,e J,\IS,tlça. atcl1elta, ao pal'eCe,' do ce"" pors mp es por arla, êste .,,' , t;5'.... ,. ~ " f favol' que, llarece-me. não ulflul na IqUe a, Ul1lCR s~lda do Cklverno. para~'" 3 _ I "lu' . , . . ." . I;:'~;'VlÇO eCl1ICO ~ (ll'qUl\'av" Illeu prCl- t bllld ' encob u cr m d t~"I.', l1~ •.1' 1.:0. Olçam?ll'o. do M';-I jeto, o SI', Mi\11s1To do 'Trabalho tia e~u aoe financeira das instltul- 1'lr,.se 1 c, era ,o e all'ar aPfo'télio da Vlaçao paz:a °ano, ~e 19"0, época, por fô:-ça de, luera portl1l'ia, çoes, que subsistiram até com snldOL culpa so!>re !Im beleguml, de qul::ta~atot~l de 40 ml1hoes de .,,1 uze,lOS Imais uma vez I:omed\~, abone de 1im vantajosos e compensadores, classe: nll1guem desconhecIa, tam~~,~'4 es.;c:la~odesjáPesta'h 'd Ide alio aos pensionistas e aposellt~\- Por iSEO, SI', P:esldente, ao fim de Que o prOCe.'!SO Instaurado na pollclah' - ~ . en a Slo v~tlldo ]leia dos. fazer uma alta, modificar 0:1 Cl'itério era. uma. farsa.p'6.m~ra_o _('l'ç~rneuto .do Mil\i~te,':o I Meu projelo visa. fazel' cessar D ar- pe~soal ainda hoje mantido no Mi· o objetiVo dêsse pl'O~SSO é. arrall­jllI Vla~:ro, pr~Vldmciar jl1l1t' à" 8<:-' bílrio' aeoSSa concessão administl'ativa nlstérlo lio Trabalho é que apl'csen· cal' a. CUlPll dos mandantes, para jo­D,lIdo a jnclto.sao dessa dotação. e convel'tê-Ia num Ilrincioio de direi- tei o projeto, convertelldo em d',relto gar a responsabilldadc do crime sôbl'e~Na certt:za de que V, Ex," qUe com to; fazer com que os aposentMos e d05 aposelltados e (\os ]lenslonlst'llS um pobre diabo um a\cagUete, não si

~'. J}W ~enod~ vem clere.nde:Jdo (.s ira- pensionistas contento CC>DlO dedirei- ê6te abono que Ihe$ lei" pnso con· I alcagUete, mas policial antigo. lnfe.

• sse". do" Trabalha,1Ores r",.. a to. todo o finl de ano, com o aOOl10 juntamente com o pagamento dos' llzmente. se não podemos prOl'ar quer,a:'t .do Parlamento Nttcio:úll. niio se que lhe será pago no mês de dezent- proventos do mês de dezembro. (MUi-I Procopinho já há. muito tempo, desdeJi:.oatá; a atender ~ste 111');;50 ap&lo, pro, Não é pOi's\vel, como .agora. accn- to vem; muito bem. Palmas). ~5, é 1?:01Iclsl; se não podemos provar1-"'" vel,tam_os o ensejo para apresen- tece, fiquem êle.s na deoendimeia da -.--. isto é po1'Que o Inquérito é l'eallzado '

Ee os nv°SS<ls ,aa~radecllllelltc,.!' e .rei- liberalidade e gel1l'rostdade do .titular PISCURSO DO DEPUTADO SE./ pela própria. policia de uin govémo:~r a ,E,lo:. os nossos ..protestos da. pasta do TI'a.balho e, mais ainda. NHOR PEDRO POMAR PROFERIDO I ilnpopular e anti-nacional, não mere·

ioifâ lev!:da estlma e mui dl.%lnta con- não é l1Os"ivel fiquem êles li. mercê NA SESSAO, DO DIA l DE DEZEM-~cel1l10 a confiança da oPlnliioPúbllca,Iii' eraçao. do criterio nem sempre (lOerente do BRO DE 1949 1&0, entretanto. 11ão impedirá qUe a&

~p; D~_ V, J!;x,', re.lp'eitosamente -Se- Servtço Téenic:o Atuarial. Isto por- eUJ'A PUBL~CAÇÃO SERIA FEITA ~el~t~(~O~~~~;:1cd~v~~~':oe~:

tlCfO Palva, Presldente. que, Sr, Pre&dente. ao informar o POS"EItIORMENTE depo" de ser obr1''''''O ao ll'1quérlt~', projeta n, o 157, manifestou-se êsse .......... u

,.~ISCURSO DO DEPUTADO SENHOR ServIço contrál'lamenteà. concessão; O SR. PEDRO POMAR (Oi - se~ tU'ar a. responsabilidade dos mandan·'~PN$DROSO JUNIOR PROFERIDO alegando a instabilidade das institui- nhor Presidente j Foi sob a. mais in- tes, para. atrlbui·laaas subordinados, ;,~ A SESSAO 00 DIA 4 DE DE. ções e dificuldades finaJlceiras de tô- tensa expectat.iva que eompa1'eceu, aos beleguins de quinta cla~e.~..'~Ml3RO DE 1949, . das elas para a. efetlvaç.ão des.same-oJnteiltl, a esta Casa, Q 51> Wn/.stro da O SI', Ministro chegou B ter cora·:iJcJ _ dida liberal . ust ça. Tanto & 0PlllUio pública gero de. a(irma.l', nesta Casa. não lia-êi" CUJ~ PUl\Ll~~~,\~ !'>};RB FElT,\ o Sr. Darcy Gross -Isso vem pro- COIllO ês}& Congresso aguardavam as ber de quem partiu a iniciativa dl!

.:, ' POST_R.o,,~n:NTF· var, mais uma ,'ez, 11 situação' em expllcaçoes cio Sr. ~droaldo M~uita dissolução do oomicio. Porq,ue e ~<lm';, O 6ft. ~EDROSO JtTNIOP.. _ Se. que Be~nCOlltram 03 !nstltutos e Cai- da COsta, com ~ ~als vivo interesse.. Que pro~slto avisa.va. o Chefe de PO-~o~ PreSidente, apresentcl o projeto Xilll. O s~rviço Atual'ial nega; no Não tenho duv1da em afl1.'lna1' que, IIcia ao Coronel .Alencastro Guima•

. '. ,~,091, que dbpõe o 5eguinte: entanto, êsse mesmo Serviço jamai.s ürssa exposiçli.ll, o POVo pôde extrai: rães ·que ia haver pertur})ação dllr',. .. "!?s Institutos e CaiX!1S 00:1c2' se pronunciou s6bre 05_ gastos clesbra- : g:;r~~lr~:õra ~:taq~~e :sro~~e~9.San: ordem 110 comício? Por que à senh01'llr •'; derao anualmente- aos allosenta. gados d~s adFinlstraçoes dessas mes- tes não têm mais pUelorem

gment11' â. t::'o~~oa:~ Sd~v~~ l~IC:d~Cl: c1~;i.:

rzg, aos, . penslolJiStas e llcenciados, ma.s aRu arqu a~. " , 'opinião pública; a segunda é a de s t' d 1 I d 1m" E ~~.:.~ . por mnth'O de doençl\, um abono O. S . PEDROSO .JUNIOR. - DIZ que, em face da. sltullCão criada no e J'e lJ'asse o oca o cr . e • '" .

~~i: d~ Imp:,rtâncla, IgUala que 111e multo bem V. m;. T~l1ho ,eu em Pais, o (uturo da democmcia e.lI in- testemunho do Ilustre Senador Pedroé for. devlda,.:t t1tulo de aposel1t,a~ .seg~ndo p!an~ o I),: on~nc1amen~o qo dependência de nossa pátria estão, ~~~ov;~~' S~~a~~; ~e: !~~~~1;,," dOl,a. penSI'.o oU auxillo Pl!Cun1á- ISenjço ~em<:o A.uana!, embo.& de- efetivamente ameaçadoo' a terceira Sei" que fal!cou a verdade êsse 110-.:: rio". e se qu.e ra fazer um setor 1ntal1gi- é a de que ~ C~mara não tev ~;o' b d. -Há anol Já SI'. Presidente. que Ivel,. inviolável à ,critica. E o tenha tem condições plll'a exigir mUi~em~sq~~ ~:~a~C:~3o~r~-m~ltl~ ~~n:E::

:01 ..onCe/ls.ao vem, se.l1dtl feltR a cri·Iem segundo plaJlo - atente bem .,v. dllQulloQue lhe 'loi dado assistir na tido de não comparecer ao cOll1lcio dl\'. 10 das autorldaAle.5 admm.l.5trativas Ex,' - polos o parecer de um atuá- tarde de ontem. Foi vi.síveI o facclo- E I d C "Aii~mpetentes,. • . rio, o ~here do Serviço de Pesquisas .sismo do Sr. Cyrilo Junior, a. prote- r~rb~~adllo o astelo, pois la ter ""-" .,No~ ano de lq~u. r.Ol~Çed€U o tItular tio ~e:r~\ço ~t\la:rial. o aluisio Barros gel', com o escudo ele um Regimento~1I('111~'1i pasta, P"!· força :la me-ra Barleto, eliz. rolha que transformou algunI d s Se- Não, Sr. Presldente I Sóbre isso lt:~rt~ria - concer,:3:J.) que .. e"e tem" "COmo Ilt! Vê, pew método IIsa- nhores Re rese ta . o Sr. MlniEtl'O da Justiça' tinha de pWl-'

iJlO.·.· • ae. justificava pelo l'egime em que do no. cálculo atUante expu~to, de colél{lo ~u.an~o ~t;:al~: fZ:.en~os sal' ))OI' cima, tinha. Que fazer vl~ta.',jiviamos.. os l'esultaodos do estudo têm aJ)e. el' untá • I d 'd rmu ar ~rossa, porque l;ão publicas e notól'lO& .l:E,m 1946: já, I!ntao fUllci::>nando o nas valor muito relativo. de vez ~óJe se~' co~ag~l o Sr. Mlnillt~ esses faÚls, a cujo re5P.eito existem 1;,.IlCier l-eglsl<ltiV'J, D1UC,c::1\e1 à COll. que na lSUa. maioria. foram obti- vêrno em face~1;a:;::n,~ ~ à~a~_ testemunhos multo eloqü~ntes. pano:!'d;;racao da DaSll O' projeto 157, que dos POI' simples proporcionalida- ad 'd C .t I dC C1 ,a. li p que 5, l!llt.· pu4esse nega-los. comllo,- stabel~cia, co::" c1\lei;;o, G ao::mo (ie de entl'e os valores calculados e ~el~o.s° as e o e e outH)S. aeonteci- t,;ve col'agem de fazer, aCjul. eln rela-'.In' de ano aos nposentallos ':! peno os balallÇ(ls das Caixas reIloUZl\. Ef t' . . cao a outroo fatos, tão notórios.'I,onl::tas de Oalx,lS de Apo.ent~do. dos em3! de der.entb~o' :le 1938, tel'p~~~:;:;e~teSl~ ~!OU3ddOMq~e 19- cOl1hecielos, afirmados por pe.ssoas de::~n., com importâncias e sal!rios de d C t' , ti' a o €,qu a tant::l. responsablUdade. Ademais, D~.',I:ndo a l'!opcd!;ão àCômiEsão de 1938 a 1946" d:de o~eal nll~ v~ramMiajmtrenor lIber- passa. de invenclonlce a. aflrnlatil'a de',.o:nstitUição e JU:õtiça, o seu Relator, .. .... eva o 1', n s o a expor que o conúcio seria. realizado com l)

_i nobre Pep~ltacl'J Oi'aCG C'l1l'dosc., 9 sel'\'lçO Estatístico, ·diz o Serviço OS. f~ndall1entos reais ela sua política intuiÚl de se comemorar a. semana da.~tollc.eu COlH·~~,·ê.I[. em ..llllgêllOI:t. Tecnico Atuarial, não. e6tá. suficieu. de cljm~s e 8ssaliSinatOiS que ül~I1ll8- Revolução Socialista. E' deslludar.lt.r.n de que. ~Olll'C éle. se munifes. temente atualizado pa..r~ que se ma- mente tem abalado li opiniAo pu})llca mentJr-se ao po~'o desta. forma. I

.I\s"e (I Serviç'l Tecniet:' Atuarial de nifeste, hoje, otóbre a.s possibllidac1es e envergonhado a. nossa Pátria perante .l\!l:rt~tio do ·T.~;\\)\llhl). '<l.tuai& .das instituições lie previdên. o conceito da~ dem.!'-ls nações1. Quando começou e term\Jlou a' re-

.~Sr. Presidente, pediria a. aten~íi,o ela. li: Lsoo porque ê.sse Serviço não Quanto li mlm, nao me surpreendeu, felida semana:? onde ~ Sr. Ministro'"C~a para a leltll1'll, que vou fa. ftlz levantnmento censitál'io tanto 1\ intolerânela, li discriminação que o encontrou anuncIo s6bre a eldB~nclllo. 1'.. de parte do pal'e~er dê~e fervlgo de ~eUs a.ssociados conlO de seus re- Sr. Adroaldo Mesquita da COsta teve dessa semana. ~ Em que documento.peciallzlldo. • cursOoS reais' pl\1'a com os meus apartes. etn 'que, jornsl, eUI que discUrSO?

:L "Já Cjl1e acansulta é assIm feita ' . N' S. P . Id '01'1, se houvesse uma. semalla 00·, diretamente aos atulÍorios _ déste .O Sr. Darcy Oross - Não estãsu' ao. 1. l~S ente! . memorativa -da ReVOluçjo SoclalLsta.

Ministério, cabe-me' salientar ficientemente atualizado, nem nll'!l- Na. verdade, o Sr. Adroaldo MeS- ela l1ilo· pocleria tel,'minar a 18 de no~'mais uma vez _ como já o fiz ca. llI;teve. quita da Ooeta, pelo seu :passado. vembro, porque a data dêssc. movi.. '.

· em diversas oportunidades ~ e O SR PEDROSO JúNIOR Nã como, pelo seu presente, nlio pode mento triUlllcorreu a 1 de novembro I,como Chefe da. SeçAo .de 5egu.. tA n' . ,. -. o surpI'eellder anellhum democrata. pelo se os comunistas tivessem aquela. in...

· ros' Soclalsdc Serviço, Atuarial, e.s, em ~ullca es.ev,e, a tal ponto fato'\eter negado apartes a um»e-o tenção. tal'l8,to serIa pl1bllca; mas (I'que essa llberaliclllde Vell1. sendo que o senlllo de Censo M.tll. ~ndo Plltado,ncm pele. dlscrlminaçl\o can· Sr. Ministro niG enoontrou noticia.,

, _concedida coRia'a a lei e sem au- ,present~mente l'eallzaclo pelo Instltu~ tra um l'e'}lresentante do.povo que n40 alguma;' elt1.doo\lmento. ou ~rl1a1, no,:•. diência dos atuários do Minlsté" lfcaBr;I~~~:e Geogra.!!,a he IEstll.tiS- lê· pela sua cartilha nem reza. por sua Bel!.tido· de que os comunistas iam ClO-·· rio (elIl fela.;;Ílo ao abono aos ,a c a o como ,-,"n e ro (los ladainha.' '. . memorarlliRevoluç'o 80eiallsta de T:

.•·lIopOsentac:lo= e pensionistas). ou Instituto.! e Caixas de Aposentadorlll., o certo é que 11 opln1Ao pü})lIca.em de,novembro no d1a 18 do referido;.· aem o devido respeito A.portaria pare. levantamento de~aa estatf4tl· faee da' exposlçlo de ontem, Ilcou'mês;em'llClmlciopl1bllco, COft\8I1lClfl,",

...=\\=fJ:~~l:l!r=u~ím:( .;~ li~ara;:~~.ffo.c=.:=JÕ.; , •.ilQ-,~oVfeio;_QO~·','~.~&ot:Y;~>~~•. ~..~", - .• -'?;' ". ~_ "",;'h> 'i::'~ '."' f::,".:~:; .', _. :,"" _'.,' "~' ': ;"-.,:~:'-' ",:: <':' ". ,,"':',' .,:'-,'" ~: , - "', <'t,,>:.,.:.;-«,' :.:. '>"', <" ,';;>,:,.,··~>:i,,-\-'f,~...'.I.:.'.7...'::::: ,~' ),:'~~\' ::,~,'>;:,:, • '.,:.... ','," ~',:~,:,.~'~•.-';..~~..,::••'~...:

'O;:,':,~'.t, ".,.. -'- '_0. ',:~';:;.~~':,'~ .

11l1or Ministl'o declarar qUe a come- homens do povo; estão à frente da O SR. PEDRO POMAR - Como 'Vive vegetando, sem pão, sem condi­111omção da República e da. defesa luta dos trabalhadores pelas suas dis.o;e. e um zeloso amigo do Govêl'l1o çõcs de suportar a carestia crescenteela Constituição não havia sido obj~to reivindicações; estão. à frente de to- e. portanto, idmigo do povo, pel'ten- com os salários llliscráveis que per­de comunicação à po]fcia por parte dos os d'2mocratas e patriotas cçntl'a cente ao partido majoritário acusado, cebe,:la Liga de Defesa das Liberdades De- a entrega do País, e de suas riq\!ezas agora mesmo, como o foi no dia 27 Essa maioria é a única que tem.mocrática,~ ! aos truste3 estrangeiros e estão à de novcmllro. por policiais em Pernam- até o pt'escnte momento, lutado com

Pergunto: Qual a lei que proíbe que frente dos patriotas na defesa da li- buco e P01' um Brig'adeiro do Al', como essa poJitica de banditismo oficiaH.em um comício de defesa da Consti- bel'dade e na conquista das lillerdad',$ elemento comunista, Já a1l"Ol'a. é o zado, E se alguma lição pode ser ti­tuição e d,~ comemoração da Repú- democráticas. SI', Barbosa Lima p~!)Jicamenteacusa- l'ada dêsses acontecimentos, do 1'11.l>lica He )los'a falU!' ou melhor, com- :aá outros fatos. do conhecimento do por belc~ulns p~lieiaís e por um sultado dessa polillca é a de que obatel' ,\ Id de segurança? E não é da Nação c que não podem ser des- Brigadeiro do Ar, C~lJ10 comunista ou Partido Comunista devia voltar parab.'e nm direito e um dever de todos mentidos. Omem, o Sr. 11inlstro da cO:1Í1'ente eom o comunismo. a legalidade.rtuan(m realmente querem honrar a Junlça passou de largo como g-ato Vejamos bem o que "ai acontecer,Constituição e homenagear a Hepú- sôbre brasas. a res!Jeito do inquérito na hora que for apro,.ada a lei de Mas, se o govél'l1o pretende seguirl>lica e seus h·Zl·óis, e comllater a lei da Asmciação Bmsil~irade Imprensa, segnl'ança; vejamos bem ele que não ne.ssnl'ota. se pretende a..ument~r dinfame que está. em trânsito nesta Por que? Em primeir<l lugar. pOl'que serão aeusados aqueles que qui;.;erem, dltaelura e o tel'l'?rl~m<?, ele tera deCasa? Como é, peis. que o Senhor a poiicico. de violência contra a im- se op·or a êsse regime não obstan te I enc.ontrar a reslst.encla caela vezMinistro da JUitiça atreveu-se a in- pren.sa democrática não pode ser des- não pertencerem ao Partido Comu- malOt: dos trabalhaaores e c1em_acra­,"oear êEse pret~xt() para arrancar mentidft pelo Sr,. Adroaldo Costa, Em nista e não tiverem qualquer relacão tas, naqueles democratas que llao seaquêle direito a alguns cldaelãos q\:e se:;undo lugar, porque o inquérito, com os .comunistas. ' l'enderam, daqueles democratas qUI!desejavam combater a lei de scgu- a'J~sarde nelc não ter pl'estad{) de- Por iss<l. a politica oficial do Ca- não se intimidamm e 11ão se intimi-rança? Não é a lei de segurança a pôimento o jnl':1alisl.a Aristeu Aquiles, tete é inspirada nos desejos e [,as damo . .maior negação da Constituição e da não podia c<lncluir pela culpabilidade intenções das fôrças'l'.ai' reacionitrias E' por lSSO ?-u.e denunCiamos. essa·República? dos comunista,. do pais,é ditada pelos imperiali5tas politi~a de traJçuo e de. assassll1i,?s,'

Como l'ê:?l1l os Sr3, Deputados. a Ora, se o iUCluérito da esplanada do ianques, que qnerem apoclerar-:::e de ConClt??s elemocr~tas. todas a~ for-ladainha de ontem, do SI'. Ministro Castel~. elepois ele tantos dias, ainda nossas riquezas. que de.,ejam recolo- ças po.lt1c:as do palS ~t:Ie se opoem aAdl'<laldo da Costa. foi tôda vas:!cta não ficou concluso. como pretende o nizar o pais, explorar livremente as essa po!mca de bandltlsmo a que seem inverdades e em a\'gumenlos pue- Sr. Adroaldo Costa justificar a de- gro.ndes massas tral1alhado,as e pre- unam. porque a. ameaça que: o Sr.ris, ]Xlrquena ",,-,.dade, o que se t<lr- mora do inouérito da A. B. r.? Só- pal'ar nosso povo para a guerl'a, MlIlist,ro da JustIça, oateJ!1fez nesta.nou públlco ontem. maL~ de uma vez, ,mente porqúe um depoImento não foi O go\'êrno precisa impõr essa polí- Casa e de que.o PaIS caml1lhará.l~arafoi o propósito, do. Govêl'll<l, já tra- !J l'e5tado? tica a .ferro e fogo. O govêmo precisa 0_ tel'l'Or, as ~Jbel'clades democratlcas

,zido aqui várias vêzes pelo líder da OC"Jrre que .as COnc!tlsões sôbre _o caIr a oposição, e. exatamente por vao. ser <;IaqUl por '!lant"e cada vezMaioria SI'. Acúrcio Tôl'1'cS de con- inqué:·ito da e51)lanada do Castelo 110.0 isso, adota a política da intimidação ~~lS suprmlldas. os cldadaos que qul­tinUar massacrando, em pl'aça pú- fOl'amtrazielas a esta Cása pelo Sr, e do terrorismo. O SI'. Adroaldo Mes- zelem deba,er e ~ol~cjonar os proble­blica, os cidadãos índefeS<ls ! ! 000- Adroaldo Costa. Nr,o trouxxe nem quita da Costa, ontem. l1esta Casa, mas. ele nossa Patna, acabar com avé1'l1o pretende, por uma interpreta- pode,'ia trazê~las e ainda .não quis afirmou que o govrno não tem feito n~lserla. e lut~r pel~ proª,resso e In­ção tôda sua. sibilina, anti.democrá- trazer as' conclusões do inquérito da mais do que .defender-se, E' uma dependel:c!.a 0.0 Pais serao p«on:segui­tica e facista. vedar aos comunistas Associnção Brasileira àe Imprt'llsa, mentira, Quem iniciou a política de dos.e ellmmaaos por uma polltlca deo dir.elto de falar c defenàer seus pon- porque, tanto no caso da e5pla\la~a perseguição aos trabalhadores, aos f~s~llJ~ras. A gu~r~'a será a , c:onse­tos de vi<ta eJi1 p:'aça pública. cio Castelo como no daquele, sao democratas e cOlr.unista~ foi ° go- Q~encla de&~apolltlca de tralçao .da

O SR. ACÚRCIO TORRES- -Nã" condenató:'ias ela política de 'Dutra. da vêrllo' quem iniciou a politica de i1e. dItadura dt: D~tra, quando a. paz e odeve~se eu l'espeito a V. Ex. a. como ditadura atual, não' obstante serem galízacão da C. T. B, e do P, C, B, maIOr anc~lo ne \'050:0 p~"o,.colega que é, diria que o que acaba inquli'ritos-farsas, loi o - govémo, Nenhum democrata tste, 1l.01S. o meu !'pelo. certo. ~ede afirmar. atrlbuindo-lll'". não ~ Eis por que o propó5ito do Go\'érno nenhum patriota. particularmente os que as forças democra.tlc.as se unlraoverdade, E tôda a Ca.mara o sabe. é enc<lb::il' os criminosos, .salvar a pc- COIIl\111istas, pode mais aceitar o lema para c;omba.ter essa lei ce s~gur::mça,

O Sr, Pedro PO'mar - V. Ex." se licia e os principai", :'esj)Ollsáveis, exa- de respeito aêsse go\'êmo, ;\ocon- par.al~1pedlr a ,sua aprovaçao, a le­desàiz, Ontem. entretanto, o Senhor tamente os 5:'s. Eurico Dutl'a e Adr<l- trário; o patriotismo e a democracia, gahzaçao da dltadurll.. ,para impedirMinistro Adl'oaldo Me~quita da Cc;~ta aido Costa, para a de.fesa do l1ÓSSO PO\'o, exigem que em no.sso Pais se lm))lante umaafirmou em t&la 'linha essa polftica, Pode-se ciizer, como se diZ, que um detodes nós, não a, polltica de mão altadura mUlto mais tErrorista do quepok; tenclona justificar a aprovação dos principais !nspiradorEs. ào .sr, estendida.. mas a política _da. resis-, temos ll.resente!nente, ..do. lei de segurança, pl'etende implan- Adroaldo costa e o .Sr. Perel1'lloLlra. tência, a politica da luta aberta, con. Com .es~e ~pelo, q~el:'o traze~ amrlatal' o regime do cl'ê oU m01'l'er e :im- no Secretário do ,9atete do Sr., ge· tra. êsse gOVêl'llO. "endidoaos estran- uma. denunCia da.ü~uao PaulIsta depor ao País a política do Catete, peja Mas nesse caso, naop<ldemos atl'lQuir geiros _ êle, sim. um go\'êrno de Estudantes Secu!1dal'los: que me tele-violência C pela coação. neral Dutra, a responsabilidade .legal traidores da Pátria.. grafou nos s~_gull1tes ~ermos:

Mas. se é propósito dêsses gover- por êssescrimes, P<Jrque. êstes pel'ten- . . "A Umao Paullsta dos Estu-nantes. agora como ontem, liquidar cem legalmente aos 51'S • .Eutra e Por isso, esto~ ~'eelalJ1anà,? __ nova- dantes Secundários \:em peranterisicamente os comunistas em praça Adroaldo Costa. mente. desta tpbuna, a pumçao dos essa Câmara protestar contra Ilpública. êles llão podem -, como re- O regime de provocações, contudo, culpados, Por I:SSO, l~ova'!1e:nte del:1un- lei de segurança e suaanteclpfl.-oflcializaàa. como resultaào da poU- continua e já atinge agora a fcrvoroSQs elC?'lL farsa ~e~se mC).uel'lto polIciai, ção pelo Ministro da Justiça tra-tiea de ilegalidade ào Partido ·Comu- adeptos do Govêrlw, .'. ,feIto pela p~oprla pohcia, p,ara .isen- duzida ,nos espancamentos de po-nista e da cassação de malldatos. des- O SI'. C~e1l1o Rodrlgues - Deselo tar os .princlpais responsáveIS, ja. que pulares e' estudantes 110 Vale. dosa política discriminatórIa contl'a os lembrar ao Sr. Presidente que sao a responsabilidade cabe. fundamen. Anllangabaú, na .Capital paulista.comunistas. - êles não podem e.;con- dezessete h01'8s e devemos passar à ta.lmeIl:te, 11.0 Sr•. GC%!eral))utra e ~o e o assassinato frIo da. jovem Zé-der que não há. fronteú'as entre os segu:1da parte da ordem do dia, Sr. Ministro da. Jushça. eSse cidaclao lia. Magalhães ,no Distrito Fe.cOUlUuistas. e o povo brasileiro. Essa O SR. PRESIDENTE _ Tonlei a que, ontem, sacramentou desta tri- deral e fi; prisão do estudante-polític~ vai alcançar, agora, muito liberdade de lembrar ao SI', Pedro bUDa a política do "~rê ou. n;orre:', Levon Yacobian ,que, apesar demais que dantes, outras fôrças .)Xlli- P0Il1301' que faltavam dois nlinut~s p~ra essa política de .caçaoQ e eh~lllaçao absolvido pela Justiça, continuatieas. outros elell1ent<ls dell1ocr:.í.ticos. as dezessete horas •..S, Ex.a com l'az~o, física dos 'CoDlulllstas e dos. trabalha- preso li nlando do Sr. M!111stlll

Não preciso ir longe na arg1lmeu- ponderou que o projeto em dlscussao, dores, de todos os patriota.s • da. Justiça: Pedimos. pois. enca-tação, pois basta. ver o que OC01'1'eU embol'a seja. de abertura. de crédito, Os comunistas, como os trabalha- ml.n1lar. aos S1's.· Deputados' emcom os trabalhadores do Curiume está em regime àe urgêneia e,como dores e os democratas foram atingi- plenârio êste nosso' protesto bem'Carioca, ollde a Polícia, Indlserimina- tal. invade a' segunda ·parte ~a ordem dos por es.sa. politica,. que vem esfo- ass1Jn a exigência da mocidadedamellte, Investiu conh'a' os operáriOS; do dia. Por isso,. pode contm~ar nameando O nosso povo. que vem reàu- democratíca da imediata renúnciaatacou brutalmente os trabalhadores, tribuna o nobre ol'ador· dIscutmdo o zlndo' à miséria a grande maioria da do Sr. Ministro da Justiça. -seviciando-os, b t d Mito populacão, '~m beneficiO de uma mi- João Antônio Gimenes Presiden-

De que maneh'a a. policlaEf'eallr~lo Pl'~et;r .dec~el~;o ur;od;jg~is _. Agro.. norla de uSUJ:padol'es e de blU1queiros te' \Muito bem' 11WitÓ bem) •combate aos comunistas? a, e e:- d""o o esclareclmentodeV. Ix.a, SI', nacionais e' estrangeiros que viv(!m' •vamente, niio pode fazer distlnç~o ~, JlO l\IXo," quanllo & JlOiA população Era o que tinha a àizer.ellt,'e os comunistas, porque êstes liao Presiclent" '

.<

'.

- Italina

Lauro Por-

de An(irade

Preside/lie.

Atas das Comissões

Comissão Mista de Revisãoao Código de Processo Civii

Berto Conde;Carlos Waldemal'.Alvcs Palma,Dl:od~I'O de Mendonça,GabrIel Passos.Gurgel do Amaral.Gustavo Capanema.João Agl'ipino,João Mangabeira.Lc.meira Bittencoul't.Leite Neto.Luis Viana.Plinio Barreto.Freitas e Ca3tl·o.Pacheco de Oliveira,Ratl1 Pilla,

Secretário GeraZtela.Secretário Adiu1lto

Cl'UZ de Oliveira.

Senadol'es:João VillasboasArthur Santos.Dario Cal·doso.Lúcio Correia.Salgado Filho.

Deputados:Carlos Waldemar.Costa Neto.Edgard Arruda.Gustavo Capancma.João Mendes.

Secretário - PauloJob.

Comissão Miata· de· LeisComplementares

FEDERAL.-

Deputado· Acúl'clo Tôrres­dente,

Senador Fel'relraPresidente.Senadores:

Apolônio Sales.AloysiO de Carvalho,Alfredo Nasser.Arthur Santos.Attll10 Vivacllua,Euclides Vieira.FllInto Müller.Flávio Guimarães.Alvaro Adolpho, substituindo

nhor Ivo d'Aqulno.Marcondes Fllhe>.Pinto Alelxo.Santos Neves.Vlctori.llo Freire,Waldemal' Pedrosa.

Deputados:Afonso Arlno;;.Allamemuon Magalhães.Aldo Sampaio.

Albedo Ra'j Alencar Ararlpe~ ... Benedicto Valadares•.

Saúde

SENADO

Relações Exterio I'es

Çomissões EspeciaIS

Viação e Obras Públicas

Redação de leis IComissão Especial encarregada. de emitir Parecer sôbre o

1 -: ~io~iom;,' c~rdoso -,pres!cle;lt.e. jl PI'oJ'eto d Reforma Consti.:1 ..- C;'::l'fO de .... ~.~·;vl'lc(:lvs - V1C..:.... e ..

Presiden:.=!, tuclo'1al 11.° 1 (SUpl·.:.~C c3 - AUg'Ustêl Mei;-[l. S 3.0 do ArtiO'o 26).4 - Rllleh·c Gonp.!VêS. .., ..5 - \Valdemar Pcdrcsa. 1 _ Alvaro Adolfo - Presidente.

Secrctcirio - América Facó. . 2 - AlOYSlO de Carvalho - Vice-

I Preszdente,AUxiliar - Maria St::ila Duarte 3 _ il1arconcles Filho _ Relator.

Caldeira, '" _ Wak:cmar Pedrosa.5 - Lúcio Correia,6 - Augusto Meira.7 - Etoelvino Lins.8 - PiJinto. Müller.9 - .32.11toS Neves.

10 -Fendl'u de Sousa.11 - Al·thur Santos.12 - Vergniaud Wanderley.13 - Ribeiro Gonçalves.14 - Olavo Oliveira.15 - Attillo Vivacqua.

Se<,çetál'io - Paulo de AndradeJob.

1 - Alvaro Maia '- Presidente.2 - Matllias Olympio - Vice·Pre-

sidente.3 - Alfredo Neves.4 - Arthur Santos.5 - Bernàrd.es Filho.6 - FlaVio Guimarães.7 - Pereira Momlr.Reulliôes - Sextas-feiras, às 15

horas,SecretáriO - Lauro PorteJa.

1- H:enr1que de Novals'- Presi­dente.

2 - EUclides Vieira ..,.. VIce-Presi-dente.

3 - Ernesto Dornelles.4 -Frallcisoo Gallotti.5 - Ribeire> Gonçalves,Reull.1ões - Quintas-feirass às lEi

horas. ,Secretâ/'io - Fl'allcisco So:ll'es

Arruda.

Vice.Pres!. r

Finanças

de Góes

Comissões PermanentesAgricultura Incl(lstl'ia,

e Col11érc;o.

Relação das Cfm~:;:;sG~s IDiretora I

Presidente - Mello Vianna.1.0 secretúr ia - Georgino Apelillo,2,oSecretúrio - Joüo Vmasboas. I:l,o SecrelMio - Dario Cardoso. .4.o Secretúrio _ Plinio Pompeu. I

1.0 sUP..leme -' .4da1bcrto Ribeiro. r2.° Suplente - Roberto GZasser.

Secretario - Jlillo Barbas,",Diretor Gera! da Secretaria. doSenado. !

,

I

1 - I:smart!Cl.te.

J -Alvaro Adolfo.; - Alfredo Neves.I - Alfredo Nasser.I - Andrade Ramos.j ~ Aoolônio Sales,i - .Dllrvnl Cruz.\ - Pereira de Souza:J - Mathias. Olympio,I - Pinto AleiXo.'. - Salgado Filho.: - Santos Neves.I - Vespasiano Martins.~ - VicwrinoFrelre.

j - .Fra11Clsco Gallgttl. substituindoo sr. Ivod'Aqi!il\o.

Reuniões ~ Têrças e sextas-felru,. Secretário - A1'1ete de Medel·

rosAlvim.

I - Pereira Pinlo -- Presidente,2 - .Maynard Gomes - Vice·Presi·

C!cn,tc.3 - :Novais Pilho.

.~ - Sá Tinoco,5 - Walter Franco,RCillliões - Quartas·feiras, às 15

horas .Secretário - Aroldo Moreira,

COll1issão Especial Encarregadade Emitir Parecer sôbre oprojeto de Reforma Constitu­cional n,o 2 (Altera a redação

1 - Hamilton Nogueira - fresi- do artigo 69 da COI,stituicão),(lente.

2 - Levindo Coelho - Vice'Pl'esi- Attilio Vivacqua,(lente, Arthur Santos.

3 - Pedro. Ludovlco. Lúcio COlTêa.4....,.. Roberto Glw;ser, Marconaes Filho.ReulU,,""..s - Sextas-feil;as às 15 01:11"11 OUvem••

..- 'Sant.os Neves.<'lUras. Fernandes Távora.

Secretário - Aurea de Sarros Cicerode Vasconcelos, Comissão de EducaçãoRêgo. Emeate Dornelles, • e Cultura

lI.ui!/iar - José Soares Filho, No'ala Filho.R~toeiro GOnçalves, A06 30 dias de novembro de 1949, àa

C I Severiano Nunes. 15 boras. na Sala d811 ComJss6es doEducação e u tura Andrade Ramos. Senado Federal, presentes os Srs,· se-

I _ Flávio Guimarães _ Presidente, Trabalho e Pnvidência Social Berr.ardes Filho. nadares Flávio GIIÍI1lllo1'ãe8, Presidente,l - Eva1ldro Vianna _ Vice.Presi. Dario Cardoso. _-__ Evandro VllIIIIIlL Cicero de Vaseonce·

dente. 1 - Marcondes Filho - Presidente. los e Francisclo GaUotti, deixalldo de4 - Franc!.sco Galloltl. 2 - Lüelo COrrêa Vlc~Presi- Comissão Mista de Investi"'a- comparecer, ce>m causa .justificada, o5 - Alfredo Nasser. dente, - ,~ d P d - A ' ,'" Sr. senBdor Alfredo Nasser, reune-se

O Sr~ Evandro Vianna. subsU. 3 - Hamilton Nogueira, çoes a ro uçao grlco ae esta C0nú8são,tUiu o Sr. José Nelva. 4 - Pereira. Pinto. Respectivo Financiamento E' lida. e 8pr_ovada. sem alterações

uni Q f_l_- às 16 5 - F'illnto MUller, .. li ata. da.reunlao anU!rlor.Re ões - uartas- =-. 11 -Fernandes Távora. Sampaio Vldal- Presfrfelrte O Sr. PresldenU! distribui ao sr.

,:oras'SecretdriO ....; João Alfredo Ra· '1 - Pedro Ludr:>v1eo. senadores: Bet1ador FrlU1cls<:o Gallotti o Projetovasco de Andrade. ReUniões _ Quartas-Leil'as, As 15 SâTinoco. de Lei da Cil.maran,· 373, de 1949 -Auxilia.r _ Amélla Figueiredo hóras. Santos Neves. Emendas da Câmara ao Projeto de UI

M li VI Joaquim Pires. do Senado n.O 51, de 1948. que. "dls'de e o anna, Secretário _ Ary Kerner veiga. Deputados: põe sôbre a artlculaçã~ ~ntre os vá.

de Castro. rios cursos de mino medio, e dó; OU-Alde Sampaio. tras pro\Tidênclas", e, evoca o. Proj.e-Amaral_Peixoto. . .. to de Decreto Legislativr:> n.o 65. de

Reunloes :- Terças e sextas-feIras. 194!'. que "aprova o Acôrdo. CuItur!llSecretario - Aroldo Moreira. Mtreo Brasil e a França, firmado no

Rio de Janeiro, li 6 de d.:lze1llbro de'1948".

O Sr, Presidente, l·elatol'. dOS Pr>!­jetos (ie Lei da Cân1i1I'a ns. 120 e 271,de 1949. qUe, resp,:;ctivamente. "regu~

Presi. lamenta o e.'Cerclcio profissional dósc!l'rurglões dentistn.s" e "estabelece a

de Souza _ Vice. obrigatol'iedatie da repl'esentação pe­las companhias teatrais. naelonals, elepeças d eauwres brasileiros, "opinallor diligência, isto é, sollcltar·se SÔobre os assuntos a allltiêncla do Sr. Pre.sldente da Federação Nacional ciosOdontolcgistas, quanto. ao pri1lldro. eelo Sr.. lnÍllistl'o da Educação e Saúde.com. referência a ambos os projetos, oque é aprovado. pela Comissão,

O Sr, Pl'esldente continUa com ao Se· palavra e l'elata i'avol'llve,rmenteo Pro­

jeto de Lei daCânlal'an,o 374, de1949, Q,ue"toina federais os cursos demedicina do Pará,"que (j aprovado eassinado.

O Sr. Senador Evaudro Vlanna,o!e~rece pareceres cOI\trál'ios aOS ·Projetosde Deerel;o Legislativo na.·57 e '78, de1949,Q,ue. l'e.spect.lva'l1lente. 'aCii~va ocontl'ato celebrado entre o térloda EducaçAo e· Saüde ea firma J",Keller, Lupl. & 0111.. Ltda·.. pare. for,necimento. de ma~rlal a Escola.. 'N(l.nleadcPelotu.ftO 1Uo Gra.nde.dO

ConstituFção e Just::a

1 - Attilio Vivacqua _ Presidente,2 - W,üdemar Pedresa - Vice-Pre-

sidente.3 - Aloisio de Carvalho.4 - ArthurSantos,; - Etelvlno Lins.6 - Augusto· Melro.,7 - Ferreira de Souza,~ - FllInto Müller.

·') - Lúcio Corrêa.,·t - Olavo de Ollveim,·1 -.Vergnio.ud Wanderley,

Reuniões - Segundas e quintas­: ,iras, às 16 hOl'as.

Secretário _. Ivan Palmeira.

Farças Armadas Do Regimento Comum

l-Pinto Alei.xo -Presidente. . EUl'ico Souza Leão _ Presidente,,- ; - Salgado Filho - Vice·Prest· João Villasboas. .

. dente. . Attllio Vlvacqua.~ - Fernandes Távora. Flávl0 Guimarães.· ~ El'llesto Dornelles. Ivo d'Aqulno." - Maynard GOmes. _Ferreira de SOuza.'i - SCverllU10 Nunes. Act1relo 'Mrres., - Magalhães Barata. Soares Pilho.p.eunlôes - segundas·feiras,. às 16 Ml&nhoz da Rocha.

.ras·secretá.riO _ Al'Y gemer VeIga Secretário - Joãode castro.' nsco do Andrade.