DCD24JUL1968.pdf - Diários da Câmara dos Deputados

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1-=== ANO XXIII - N." 121 CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 19GB 2Ii lCÂMARA DOS DEPUTADOS!' , \ ' i1 SUMARIO outras providências. <As Comrssões de Constituição e Justiça, de Ec:momla e de :Finmlças.L , _- . _ N9 1.527, de 1968, do Sr. Edésio 'Nunes, que concede ptlorldade pera o preenchímento de cargos espeeíalízados, aos servídores públlcas federais e autárquicos, portadores de diploma. de curso superior e outras : dêncías, (As Comissões de Constltufção e Justiça, de Serviço Público e da Finanças. ) , N9 1.529, de 1968, do Sr. Zaire Nunes, que altei'a prezas do usucapião de imóveis r , (A comíssão de Constituição e JusMÇ<1.) _ ReQuerimelltos de In/ormações apresentados ';' "''\. N9 5.411, de 1968, do Sr. Mário Covas, que solicita ao Foder Exilcutivo, através do Ministéri'o da F1lIZe)lds.-, íníormações sõbre um contrato para ím- prCS-\up e distribuição do 'folheto "como se fazer a declaração do Impãsto de Renda". , . N9 5'-.412, de 1968, do Sr. Altair Lima, que solicita. ao Poder Exccu tívo, através do Ministério da Aeronáutíca, Informações sõbre as condições tee- uícas ,de e aterrissagem no aêroporto Santos Dumont. . , N9 5.413, de 1968. do Sr. Mário Covas, que soUcita ao Podor Executivo, através' do Ministério do Exército, informações sObre os motivos que de... termínaram a síndícâncíà na. Academia Militar das Agulhas Negras. N9 5.414, de 1968. do sr, Pereira Pin-to. que solicIta0-ao Poder Exe. cuüvo, Qtrnvés do Mtnistério do Interior, pOr intermédio tio DNOS, intor... mações sôbre abertura e dos canais MiJl1buca e Lagoa E-algada, em Campos (RJ). , N9 5.41li, de 1968, do Sr. AdyUo Martins Vianna., que solicita ao Poder Executivo, através' do Ministério da Educação e ouitura, íuformações sôbre, -a. crla.ção da.F'Undação Universidade do Litoral, em Rio Grande mS). N9 5.416. de 19118. do Sr. Adylio Martins Viall1l!1, que solicita. ao Pod€l1' Executivo, e.travél; do Ministério do Trabalho e Previdência SOcial, mações sõbre a. suspensão da assistência. odontológica., da plLrte do 1NPS, no Rio Grande do SUl; , N? do Sr. Sadl Bogadti, que sollMta ao Poder atraves do Mlnlslel'lo do TrabaUlo e PrevIdência Boclal; por intermédio do INPS; Informações sôbre situação do servidores eventuais do iK-SAMDU., N9 5.418, de 1968, do Sr. Medeiros NettD; que solicita ao Poder Exe. cutívo, através do Minfstério dos Transportes, por -intermédio do Departa.... mente Nacional de Porto.s e Vias Navegávels. Informações sObre ampliação e melhoramentos do põrto de Maceiõ (AL). - , _ N9 5.419, de 1968, do Sr. João Vaz, que solicita 1100 Poder, ExecutivD, o.través do Ministério do Interior. Informações sõbre financiamentos e obrll$ nos MllI1lcipros goianos cGrtados pelo paralelo" 139. N9 5.420, de 1968, do Sr. Tuma, que solicita. ao Pod-l:r Exc- cutlvo, através do Ministério da Educação e Cultura, Informações sôbre o ensino de noções de trãnsíto ' em tõdas as escolas primlirlas e médicall no Pais. ' N9 5.421. de 1968, do Sr. Marcos Kertzmann, que solicita ao Podet Executivo, através do Ministério das Minas e Energia, informllções sObre produção. comercla.lização .a amparo ao fosfato do 'Nordeste. IV - PEQUENÇ't EXPEDIENTE ....LAIR - Crise econômica do norte fluminense. .SINVAL, BOAVENTURA - De$llvolvlmento Ó'l1o pecuária. na zõnía, _,< ADYLtO VIANNA - Projeto que extingue o IPABE e transfere os ser" vldores públicos para. o INPS. ,., _ EMíLIO MTrEAD - Ligação ferrovlárla, da estrada de ferro' Sá" Lul2i« Teresina até o püst" de ltaqul..' FIJ1WIANO RIBEIRO - ServiçO de comunicações da Paralba, 'I JOSl!: MAfDELLI - EScãndlllos de companhias de flnancialU"uto.' HAROr.I7ú VELOSO - Atraso nos vencimentos dos seringueiros dOli estabelecimentos :rurais de Tapajós. - " , FRA:NCELINO l'EREIRA - Audiência da. igreja. pelo Grupo de Tl'a" bnlho para. estudar a reforma univeJ,·sitárln.> _J lll: - lSl!.':S:'SAU DA 2" 51!:BSAO LEGISLATIVA DA LEGIEoLATURA, EM: 23 DE JULHO DE 1968 CmlVocação Extraordinária , .. ..-.... i...UUl LtUlflo ano Sessão, , I :o: - Leitura. e assinatura da ata da sessãu anteríor; ro - Leitura. do Expediente., __ '; " Ofícios .... ,r- _ Do Sr. Primeiro 5eeretáriô do Seufldo FEderal - oneres 11S ...."Il e 1.436, de 1968. \.. _ Do Sr. 'Ministro dO·Exr.rcito -;- OficIo 59-GB, de.1908 Projetos a imprimir I' /, ]'/9 3. G08· ...., de 1958,-do poder Executivo. 'que autoriza G extínção de r Coletorias -Federais e dá outras providências; tendo parecer da comíssão tie Cr}Ustituição e Justiça, pelo arquivamento, " N9 :l15-A, de 1967, do Sr. Francisco Amaral, que acrescenta parágrafo no ortfgo 81 da. Ui n9 3.807, de 26 de agôsto de 1960 '(Lei Orgânica da '.;' ;jôencla. Social); tendo parecer dE\l Comissão de e Justiça, 1'_,..1 .nconstítuclonatídade. ;.'1 316-E, de 1967 - Emendas do Senado ao Projeto n 9 316-D, de 1967 !(na Câmara dos Deputados) que cria na ,8. Região da. JustiÇQ do Trabalho IJ (nove) Juntas cle Concillaçüo e Julgamento. (As Comissões de ConsUtul- !/âO e' Justiça, de orçamento e de Finanças.) - N9 983-A, de 1968, do Sr. Medeiros Netto, que dá. e. denominação de ,"'Coaracy Nunes" à Usinll. Hidrelétrica. da Cachoeira. do Paredão, no Terrl- :!tórlo Federal de Amapá; tendo pareceres: da Comissão de constituição e' pellll constitucionalidade, e da comiSSão de Minas e Energia, f(l- (Vorivel. ' , N9 1.301-A. de 19G8, da Sra. Maiia Lúc!.l ArllújO, que institui o "Dia t'!o Prefeito" e dá. outras providências; tendo parecer da Comissão dl; oons- ,ltituição e JUstiça., pele. :lnjurld1cidade. ' i N9 1.309-C, de 1966 - Emendas do senado' ao Projeto n9 1.309-B, 'de ':1008 (na. Câma.ra. dos Deputados) que díspõe sôbre a extírpação e trans- i'lI>lant& de 6rgãos e partes de cadá.ver para finalidade terapêutíca, (As Co- l Jtllssões de constituição e JUstiça e de saúde .l. projetos apresentados , , N9 1.494. de 1968, do sr. Fernando Gama, que altera. diSpOSitivos da 'Lei n 9 4.215, de 27-4-1963 - Estatutos Ordem dos Advogados do BrllSiI [ >- e dá. outras providênCias. (A Cómissão de Cotlstitulçiio e Justiça.) , :N9 1.495, de 11168. do Sr. Jorge Sald-cury,-que assegura à mulher vau- integrais na 'aposentadoría aos 30 anos, (As Comissões de Consti- .tuição e JUstiça e de serviço .Público.) . _ ' N9 1. 498, de 1968, do 81'. Dorlval de Abreu, que asseguro. a. todo tra- balhador sindicalizado tratamento preferencial e prioritl'trl0 na aquisição :da casa própria. (As Comissõee de' Constituição e Justiça, de Economia 6J de Finanças.) N9 ,L 500, de 1968, do Sr. Rênlo Rome.gllolli, que autorrsa a. resllzação brigas de galo em todo o território nacIonal. Oomíssãó de. cons- rtituição e Justiça.) 1 N9 1.502. de 1968, do Sr. Benedito Ferreira, que dispõe sóbre a.' apU,); da. mUlta. prevista no artigo 89 da Lei n9 4.737, de 15 de dS! \1065. Código Eleitoral. (A' Comissão de Constituição e Justiça.) N9 1.520, de 1968. do Sr. Franco Montoro, que inclUi no Conselho Na· !i1onal de Telecomuniooçóesrepresentantes de empregados e empregadores, dá. outras providências. (As Comissões de Constituição e Justiça, e de l1'ransporte6, C0l!1unicaçóes e Obras . N9 1.525, de 1968, do sr. Francisco Ama<ral, que dispõe sõbre a. ZOIlll guerra. para fins de prevldê.ticla- social, e outras provldênc1al!. <As , 'OomIBSl\es de ConstltUlção e Justiça. e ·de Legislação SOcial. i N9 1.526. de 1968, do 5r. Jorge Said-Cury, que torna. proibida !lo 00- !Irrolç,a de. correção monetá.rla em tôdas 8$ tra.nsaçães lmoblllárias e

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ANO XXIII - N." 121 CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 19GB

2Ii

lCÂMARA DOS DEPUTADOS!', \ '

i1

SUMARIOoutras providências. <As Comrssões de Constituição e Justiça, de Ec:momlae de :Finmlças.L , _- . _

N9 1.527, de 1968, do Sr. Edésio 'Nunes, que concede ptlorldade pera opreenchímento de cargos espeeíalízados, aos servídores públlcas federais eautárquicos, portadores de diploma. de curso superior e dá outras provi~

: dêncías, (As Comissões de Constltufção e Justiça, de Serviço Público e daFinanças. ), N9 1.529, de 1968, do Sr. Zaire Nunes, que altei'a prezas do usucapião

de imóveis r ,(A comíssão de Constituição e JusMÇ<1.) _ -"-~~4ReQuerimelltos de In/ormações apresentados ';' "''\.

N9 5.411, de 1968, do Sr. Mário Covas, que solicita ao Foder Exilcutivo,através do Ministéri'o da F1lIZe)lds.-, íníormações sõbre um contrato para ím­prCS-\up e distribuição do 'folheto "como se fazer a declaração do Impãstode Renda". , .

N9 5'-.412, de 1968, do Sr. Altair Lima, que solicita. ao Poder Exccu tívo,através do Ministério da Aeronáutíca, Informações sõbre as condições tee­uícas ,de decoJa,~em e aterrissagem no aêroporto Santos Dumont. ~ . ,

N9 5.413, de 1968. do Sr. Mário Covas, que soUcita ao Podor Executivo,através' do Ministério do Exército, informações sObre os motivos que de...termínaram a síndícâncíà na. Academia Militar das Agulhas Negras. ~

N9 5.414, de 1968. do sr, Pereira Pin-to. que solicIta0-ao Poder Exe.cuüvo, Qtrnvés do Mtnistério do Interior, pOr intermédio tio DNOS, intor...mações sôbre abertura e ~gagem dos canais MiJl1buca e Lagoa E-algada,em Campos (RJ).

, N9 5.41li, de 1968, do Sr. AdyUo Martins Vianna., que solicita ao PoderExecutivo, através' do Ministério da Educação e ouitura, íuformações sôbre,

-a. crla.ção da.F'Undação Universidade do Litoral, em Rio Grande mS).N9 5.416. de 19118. do Sr. Adylio Martins Viall1l!1, que solicita. ao Pod€l1'

Executivo, e.travél; do Ministério do Trabalho e Previdência SOcial, infor~mações sõbre a. suspensão da assistência. odontológica., da plLrte do 1NPS,no Rio Grande do SUl; ,

N? 5.417"d~ 1~~8, do Sr. Sadl Bogadti, que sollMta ao Poder E."~cutlvoratraves do Mlnlslel'lo do TrabaUlo e PrevIdência Boclal; por intermédio doINPS; Informações sôbre situação do servidores eventuais do iK-SAMDU.,

N9 5.418, de 1968, do Sr. Medeiros NettD; que solicita ao Poder Exe.cutívo, através do Minfstério dos Transportes, por -intermédio do Departa....mente Nacional de Porto.s e Vias Navegávels. Informações sObre ampliaçãoe melhoramentos do põrto de Maceiõ (AL). - ,

_ N9 5.419, de 1968, do Sr. João Vaz, que solicita 1100 Poder, ExecutivD,o.través do Ministério do Interior. Informações sõbre financiamentos e obrll$nos MllI1lcipros goianos cGrtados pelo paralelo" 139.

N9 5.420, de 1968, do Sr. Nlcolal~ Tuma, que solicita. ao Pod-l:r Exc­cutlvo, através do Ministério da Educação e Cultura, Informações sôbreo ensino de noções de trãnsíto ' em tõdas as escolas primlirlas e médicallno Pais. '

N9 5.421. de 1968, do Sr. Marcos Kertzmann, que solicita ao PodetExecutivo, através do Ministério das Minas e Energia, informllções sObreprodução. comercla.lização .a amparo ao fosfato do 'Nordeste.

IV - PEQUENÇ't EXPEDIENTE

....LAIR FERR~ - Crise econômica do norte fluminense..SINVAL, BOAVENTURA - De$llvolvlmento Ó'l1o pecuária. na Ama~zõnía, _,<

ADYLtO VIANNA - Projeto que extingue o IPABE e transfere os ser"vldores públicos para. o INPS. ,., _

EMíLIO MTrEAD - Ligação ferrovlárla, da estrada de ferro' Sá" Lul2i«Teresina até o püst" de ltaqul..' ~

FIJ1WIANO RIBEIRO - ServiçO de comunicações da Paralba, 'IJOSl!: MAfDELLI - EScãndlllos de companhias de flnancialU"uto.'HAROr.I7ú VELOSO - Atraso nos vencimentos dos seringueiros dOli

estabelecimentos :rurais de Tapajós. - ", FRA:NCELINO l'EREIRA - Audiência da. igreja. pelo Grupo de Tl'a"bnlho para. estudar a reforma univeJ,·sitárln.>

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Projetos a imprimir I'

/, ]'/9 3. G08·...., de 1958,-do poder Executivo. 'que autoriza G extínção der Coletorias -Federais e dá outras providências; tendo parecer da comíssão

tie Cr}Ustituição e Justiça, pelo arquivamento, "N9 :l15-A, de 1967, do Sr. Francisco Amaral, que acrescenta parágrafo

no ortfgo 81 da. Ui n 9 3.807, de 26 de agôsto de 1960 '(Lei Orgânica da•'.;' ;jôencla. Social); tendo parecer dE\l Comissão de Constltui~ e Justiça,1'_,..1 .nconstítuclonatídade. •

;.'1 316-E, de 1967 - Emendas do Senado ao Projeto n 9 316-D, de 1967!(na Câmara dos Deputados) que cria na ,8. Região da. JustiÇQ do TrabalhoIJ (nove) Juntas cle Concillaçüo e Julgamento. (As Comissões de ConsUtul-!/âO e' Justiça, de orçamento e de Finanças.) -

N9 983-A, de 1968, do Sr. Medeiros Netto, que dá. e. denominação de,"'Coaracy Nunes" à Usinll. Hidrelétrica. da Cachoeira. do Paredão, no Terrl­:!tórlo Federal de Amapá; tendo pareceres: da Comissão de constituição e '~ustll'.a. pellll constitucionalidade, e da comiSSão de Minas e Energia, f(l­(Vorivel. ' ,

N9 1.301-A. de 19G8, da Sra. Maiia Lúc!.l ArllújO, que institui o "Diat'!o Prefeito" e dá. outras providências; tendo parecer da Comissão dl; oons-

,ltituição e JUstiça., pele. :lnjurld1cidade. 'i N9 1.309-C, de 1966 - Emendas do senado' ao Projeto n9 1.309-B, 'de':1008 (na. Câma.ra. dos Deputados) que díspõe sôbre a extírpação e trans­i'lI>lant& de 6rgãos e partes de cadá.ver para finalidade terapêutíca, (As Co­l Jtllssões de constituição e JUstiça e de saúde.l.

projetos apresentados ,, N9 1.494. de 1968, do sr. Fernando Gama, que altera. diSpOSitivos da'Lei n 9 4.215, de 27-4-1963 - Estatutos dá Ordem dos Advogados do BrllSiI

[>- e dá. outras providênCias. (A Cómissão de Cotlstitulçiio e Justiça.), :N9 1.495, de 11168. do Sr. Jorge Sald-cury,- que assegura à mulher vau­~gens integrais na 'aposentadoría aos 30 anos, (As Comissões de Consti-.tuição e JUstiça e de serviço .Público.) . _ '

N9 1. 498, de 1968, do 81'. Dorlval de Abreu, que asseguro. a. todo tra­balhador sindicalizado tratamento preferencial e prioritl'trl0 na aquisição:da casa própria. (As Comissõee de' Constituição e Justiça, de Economia6J de Finanças.)

N9 ,L 500, de 1968, do Sr. Rênlo Rome.gllolli, que autorrsa a. resllzação,~e brigas de galo em todo o território nacIonal. ~ Oomíssãó de. cons-rtituição e Justiça.) 1 ~ •

N9 1.502. de 1968, do Sr. Benedito Ferreira, que dispõe sóbre a.' apU,);~M,ão da. mUlta. prevista no artigo 89 da Lei n9 4.737, de 15 de juIh~ dS!\1065. Código Eleitoral. (A' Comissão de Constituição e Justiça.)

N9 1.520, de 1968. do Sr. Franco Montoro, que inclUi no Conselho Na·!i1onal de Telecomuniooçóesrepresentantes de empregados e empregadores,~ dá. outras providências. (As Comissões de Constituição e Justiça, e del1'ransporte6, C0l!1unicaçóes e Obras públ~cas.). N9 1.525, de 1968, do sr. Francisco Ama<ral, que dispõe sõbre a. ZOIlll

'-~ll guerra. para fins de prevldê.ticla- social, e dá outras provldênc1al!. <As, 'OomIBSl\es de ConstltUlção e Justiça. e ·de Legislação SOcial.i N9 1.526. de 1968, do 5r. Jorge Said-Cury, que torna. proibida !lo 00-!Irrolç,a de. correção monetá.rla em tôdas 8$ tra.nsaçães lmoblllárias e dá

1

81USILIA

;rul~o de 1968]

ASSINATURAS

blftETCR ..GE'.RAL

AL6ERTO DE 8RITTO PEREIRA

~

E X P E O I E N'T EDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAli.l

.uR:pll!' 00 •• ,..,u;o CiE; PUSUCAeóEU C:HIi=:.P'E DA sc:çJo tur: RI:"A~O

J. 8. DE ALMEIDA CARNEIRO FLORIANO GUIMARA!S

DIÁRIO'00 CONG~ESSO NACIONAL.. &EçAo • '

REPARTIções S PARTICULARES FUNCIONÁRIOS'

Capital e lntenors Capital e Interior:'Sem\?stre ••••••• NCr$ 0,50 Semestre ••••••• NCr$ 0,45Ano •••••••••••, NCr$ 1,00 Ano ••••••••••• NCr$ 0,90

Exterior: Exterior:• , ••••• , • • •. NCr$ 4,00 Ano ',' •••••••• s: NCr$ 3,5Q

NUMERO AVULSOO preço do númeto avulso figura na última página de cadaexemplar. ,O preço do exemplar atrasado será acrescido de NCr$ 0,01.se do mesmo ano, e de NCr$ 0,01 por ano, se de anosanteriores •

Lauro Leitão - ARENA SAO LIDOS E VãO A lMPRll\nItMatbeus Schmldt - MDt! OS SEGUINTES PROJE'l'OS;

Roraima: PROJETOAt.las 'cantanhede - A1U:NA N9 3668-A. de 1958

. o SR. PRESIDJ!;>lrE: <Do PODER E:X.EcU'rIVO)'A lista de presença acusa o com- Autorte« a extinção de Coletorias

Pareclmento de 4~ Senhores Depu. Federa!s e dei outras provldénclas;tendo parecer da Comissão de

tados. Constituição c JUJJtl.ça" polo a'tqllj~Está aberta a sessãc. comento,sob a pi'oteçso de DCllS 1nJebmo& (PROJETO N~ 3,668, DE 1058, A QUEl

nossos trabalhos. SE REFERE O PARECERJ

O sr, secretário procederá li.' leI· O congresso nacional decreta.:tura da ata ea sessão i.11terlor.·

Art. 19 Fiol!. o Poder ExecullvDII - O SR. SINVAL BOAVEN· autorizado a extinguir llII Coletorln.sXURA: FederaIS que. em três (3) anos eon­

'Servínd~ como 29 secretárlo, pro. secuttvos de .funclonamento, nuo ar­d á leitura da ata da aessüo an- reeadarem rsnda anual superior a uu­

~: c.. le a aual é sem observaeões zen tos e quarenta 1Il11 cruzeiros (Cr$""ceuen. .., . 240.000,UO).assinada.· parhgrato únlco, DentJ'o éle i:'illta.

Passa-se à leitura do e:'1:-edltnle" (30) dla~ di\ vigência desta lei, o Po-- 'der ExecutiVO expedirá -deeretos ex-

O SR. lIIILTON l"EIS: tJnguJndo- l1S Coletorias l"ederaJ& in-2q Secretário servindo de 19 prece- clusíve as c.rJndas, mas não .instaladas.

de li. leitura do segulnte ~~~Jgo ~ll~lten~6c;:~ :e~re ~;il~~:III - EXPEDIENTE Art. 29 A extinção das Coletorlas

Fedel'als nas condlções previstas noOficios: art. 10 e seu parágrafo único fica.

_ Do sr, 19 S~cretá.l'lo do Senndo cond,lclonaaa à ocorrência de claro.deFederal: Escnvão de Coletoria. em sua.Jotação,

1) N9 1 435 d 18 de 'ulho d" 19U~·· ParágrafO único, Na mesma oeaslao. ,e, •• . em que 11lr extínta a Coletoria Fc­comunica aprovaçao e envio !' san- dera), sê-lo-á. também. o respectivoção do PrQJeto nv 1. 31B-Il·68-CP. que cargo de EscrlvãD de Coletoria. .dá nova reãaçào ao art. 39 e seu I A t 30 1 t29 da. Lei nv 3 ~6b-60 que dispõe eil- r • Esll1 Ie en rará em viga!.'bre ensão aos 'mll1tares; na. data de sua. publlcaç!io.

p - Art. 40 RevOgam·se as disposições2) N9 1.436, dt 18 de julho de 1965: em contrário.

comunica aprovaçàc' sem alterações e ".·'"'DvJo à sançao dt projeto n9 1.314- MENSAGEM NO 594-57, DO PODERB-68-ci>, que a.utorlza o Poder Elle- EXECUTIVOcutlvo a constitua soclednde de eco- Senhores Membros do Congressonomla mista. Sanco d1l Roraima S, A. Nacional.

- Do Ministro do IDIérclto: Na. forma do arllgo 67 da ConstitUI_ção, tenho a honra ele apresentar· a

1) N9 59-GB-B. de 18 de juloo de VdssllS Exceléncl8.'l acompanhado dé1968: encamlnba pllrecer &6bre o Prl}. Exposição de Motfvos (lo MInistro rloJeto n9 1.20B·68-CO, que manda agre· Eotado dos Negócios ai Fazenda, o In•.gar .aos respectil'Clt quadros liS PIe.. cluso projeto d~ lei. dispondo Slibresldentes dos Cluber M:llltar, da Aero- 'extJn,ao de ColetorIas Federais.náutica e Naval solicitado .pela Co- Rio de Janeiro, 27 de dezembro deIl!1ssão de segurança }lnclanal., 1957~ _ Juscelino Kubitschek.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção Ir

'pernambu~o:

Arruda" camara - ARENA _Carlos Alberto OUVI:;!" - ,ARENA

Alagoas:

"Oleto Marq',es - :MDB

sergIpe: ,

José ornas - ARENA (15,11.68)PlU'sos· Pôrw - ARE·NA

Bahia:

Mário Piva - MDB

.Rio de Janeiro:

Alair Ferreira - ARENA (19,9.88)Getúlio MOUra - :MDBZulmar Bapt.s ta - MD~ \30,7.68)

Minas Gerais:- -Frllncellno Pereira. _. ARENaJosé Bonifácl<. - ARENAMauricio de Andrade - ARENAMilton Reis - MDB8lnval lloal'enlura· - ARENA

São Paulo:

Armlndo Mastrocolla - ARENAchavea Amarante - MDBLaeorte Vltale .- ARENAMarcos Kerr.zmlU1l1 - AREN'A,Mário Covas - MDBPedroso Horta - MDB

GoiáS:

Llsboe. MachadCl - ARENA

Paraná:

AccloJy Fill10 - ARENAHermes Macedo - .ARENA

Santa catarina:Arold.o Carvalho - ARENA

Rio Grande do Sul:AC\ylio Vianna - MOBAlberto Hotfmann - ARENAAry AlCântara - ARENAEuclides Trlches - ARENA.José MlLI1delll- I4DB

.4488 Quarta-feira 24

MARIO PIVA - Abertura. pot %'I>presentantoo da. Igrej(. ds diálogo emItôl'no dos problemas naclonalB.

eLO,VIS STENZEL - DMsão da Igreja Católlca no Brasll.LAURO LEITAO - :E:s'colha de Honel de Freitas Cardoso como CMl­

dldato a prefeito de Encruzilhada do aul, Rio Grande do Sul.ERIVAN FRANÇA - A Igreja em face das estruturas de base recla.-

JJ1adas pelo povo.. .ALDO FAGUNDE5 - Encont-c nacwnnl de agrlcultur". em Brasllla.CLETO MARQUES...>.. Comtrução da BR-10l.ANTONIO MAGALHAES - Po11tica do Govêrno no setor das comu-

il1CU~õC5' .~ EDCLIDES TRICmS - Conselho Nacional de Pesquisas.

AGENOR MARIA - Cultura do .sísat, no RfoGrande do Norw. 'MARCOS KERTZMANN - DesenvolvlmenloQ ua pE<5Ca.GETOJ.,lO MOURA - Escola. dp CIências Mêdlcas de Valia Redonda.l'lELIO HAVAltRO - Explora,ção de 1>etr61eo IlS patafo1'lrl& continental

brartleíra. - 'A!JIllNO VALOIa - &mlmres para a :wna eateeíra de l"ernambuco -

Verbas para o ensino primário.. I------------~--~~------------oCARLOS ALBERTO DE OLlEvmA - Pôsto de Sl'"úde em 'Belém de

&rlu'ia, Prrnambuco., .lIUMBERTO LUCENA - A Jgreja em face da reforma llgrál'la."

V - GRANDE EXPEDIENTEALBERTO HOFFMANN - Dia dÓ cotono - rr Congresso Nacional de

Ag~Dpecl1i1rla. .AUHUlO VALOIS - Falência da Panatr - Ligações aéreas com o

NOl'deste.MARIO COVAS - Censura aos espetáculos teatrais. .ULTIMO DE CARVALHO - \::lllta endereçada pelo Arcebispo de p'1I!:- Ano

mnulíne ao Presidente da Republlca.. ~' "2-:\VI - ORDEM DO DIA • ~

:FLORES SOARES, JOSll: ONIAEI e MAROOS KERTzMANN - Apre­senlacão de requerimentos de íntonnações.

CLE'l'O MARQUES. VASCO F'ILEO, AURJ:NO VALOIS e GETULIOMOURA - Discussão do Projp.to 1.2BO-D-6B. ,r

CELESTINO FILHO e MARTmS .JUNIOR· - Discussão do projeto I;;tl9 1. 46fi·A·6B. ~_.

AUR.INO VAL018 - Questão de ordem sôbre quorum..' VII - DESIGNAQAO DA ORDEM DO DIA

vp:r - ENCERRAMENTO.·2 - :'\fltE>.'\. (Relação dos membros)" ..3 _ LtDElt.:I1:S E VICE-LíDERES DE PARTIDOS (Relaçáo dos membros}4 _ COMISSOES (RelaçÍlo dos membros das Comissões permanentes, ES-

jiectnís, Mistas e de Inquérito) . .

18if SESSÃO EM 23 DE JULHODE 1968

(Convocação Extraorci'inária)PRESIDÉ.'NCIA DO SR. HENRIQUEDE LA ROCQUE. 1° SECRETARIO.

I - AS 13,30 COMPARECEM osSENHORES:

José BolUfáCloAccloJy FilhoMaUleus Schmld\llenl'lque de La. Rocque lMIlton aeif,ArDido Carvalho

I A1':I\ Alcãntara.Lacôrte Vltale

Ir Amaacnas:José F~tcve.~ ~ ARENAwnsea oatmon - ARENA (24 de

agosto de 1068),

1 PlJJ'á:

\ lllJ.roldo Velloso - ARENA

I Manmháo:\ Alexandre Costa - ARENAEmillo Murad - ARENAHenrique de La Rocque - ARENA

, :Nunes FrCl1'e - ARENA

I ·Pl:J.uJ:

, iToaqulm Parente - ARENAMilton Brandão - ARENA

I Ceará:

)!Flávio MarcfllO - ARENA

:alo 'Grande do Norte:·

Agenor M:arla - ARENA (1'1 de,,,gOsto de 1968)

Alvaro Motta '- ARENA (27.8,8!l)Djalma Marinho - ARENAErivan França. .... ARENA U7 de

I\gôsto de 1968)

Paralba:

J.l'lnvlD.D.O Ribeiro - ARENA.Humberto Lucena - MDB .

Quarta-feira 24~

DIÃRIO DO CONGRESSO--NAClGrJAL (Seção I) Julho de 1968 44 gry •""!!S

PROjÚON'1 215-A, de 1961

EXPOSIÇAO DE-MOTIVOS N91.789-57, DO MINISTERIO DA

FAZENDA

torízando a exbinção de CO!\!lOh"-> li..- rNY0RMAÇõES ANEXAS AO AVISO de Justl~a da Câmara dos Deputados,deraís, . N9 BR-419.'DO SR. MINISTRO DE est.i prejudicado pela legislação sur-

-Após longa tramitação, 'o projeto ESTADO DA FAZENDA glda. posteriormente à sua apresenta»logrou ser considerado constituqonal,. t d çâo que disciplina a questão da cria-

Excelentlssimo Senhor Presidente 110S têrmos do parecer do Depütado Ol'igma-se o presen e .processo : cão e exttncão de Exatorias Federais,ó'a, Repúbílca, II • o ' Flaviam> Ribeiro, aprovado por esta Oficio n9 2..112.'3, da. Câma.!a dos,De1l.u denominação atual das antigas Cole-

O artigo 18 da Lei n 1.293, de 21 Comissão em 14 de- junho de 1967. tados, e~caminhando.à apreciaçao dês- tortas Federais.de dezemb!-'o de 1950,. estabelecía q'!e Como a. matéria se encontrasse de- te Mimstérlo o Prole.to rl9 '3.6681 de - Com êstes esclarecímentos e acom- c

IlS Coletorias E:ederals: que. em três satualizada, a Comissão de Justiça--de- 1958, vasado nos seguintes termos: panhado dos expedientes respeetívos,anos consecutivos. nao alcançassem cídíu entretanto ouvir o Ministério da U Art 19 Fica o-Poder zxecuuvo submeto o prouesso ã. consíderação do:renria. anual superior a. crs 2~0..(J(l0tOO, Faze~da, antes 'de proceder a reror- autorl2~do a extinguir as Coleto- Sr. Diretor-Geral da. Faz!nda 'Naci~-JI.oderlam ser tra~formadas em agén- mutação.que se impunha para o pro- rias Federais que, em três (3) nal, propondo a .1'estJturçao ao oabí-CHio de arrecadação. , - j"'to' "'l'tnos consecutivos de funcíonn- nete do Sr._ Mlnlstro ,

2. Todavia essa. norma legal. fOI -E~ ínrormacões anexas ao Aviso mento, não arrecadarem rende, - Dapartamento de Arrecadação, 9<,de;evogada. expresramente, pel9. I..el n" n9 BR-419. de 22. de-novembro de 1967, anual superior a. duzentos e qua- n(r;e,~hro de 1957, - NelsOn Borl{a d6~. ?84, de 1, de setembro de 1955., o o Sr. Ministro da. Fazenda. opina, pela renta mil cruzeiros (NOr$ Afa1t10, Diretor .. 3, Estuails procedídos pela Díret - caducidade do assunto de vez que a 240.000,00). EncaminhE!~se na forma proposta.

rru elas «enda~ I~.ternas revcl.am q~~ LeI nv 4.503. de 30 de novembro de Parágrafo único. Dentro dê .numerosas coietoríes F~d.erals 11cO 1964 deu solução adequada ao pro- trinta (30) dias da.'vigência desta2:rtcadam sequer, o suüoíente .para ble 'a nos termos do seu nrt , 10. lei. o Poder E>:eoutivo,6xpediráatender à. despega. de manutençâo de § :. ' decretos exunguíndo as ColetOl'ía~seu próprio quadro de pessoal. Há '. "Fich o Poder Executivo autorí- Federais ínclusíve a- criadas ma"casos ds arrecadações médias Inex- ~ ~'. ~ • ...' • (DO SR. FRANCISCO AMARALl'

~ zado a inslalar as E.'íatorias que ' não Instaladas, que no tríênto an- ,pressívas, multo abaixo daquele Iímí- se tornarem necessárias. asslbtco- terior não hajam atingido o limJ!" I AcreocetlJa párág7ajo ao artigO 81, date, não chegando a totalizllor a renda mo a extinguir aquelas, cuja ma- fixado neste artigo. I Lci 'número 3.807. de 26 de ugõstomédia de crs 50.000,00. Man:er. em nutenção não mais se justifique." Ar~._ 29 A extinção das COle-[ de 1960 (Le! orçãntaa da Preoiâên»,tais condições, o funcionamento des- tortas Federais nas condíçües pro- cia Social): tendo l:areccr da Ca-sas reparücões é onerar o Erál'io com e o ar!. ,g9 .do Regimento aprovado vistas 110 art. 1~ e seu psrilgrafo missão de Constituicâo :e 'Justiça:,

.despesa inútil. pelo Decreto n9 55.771. de l!l de fe- único fica condícíonada à occrrên- pela inconsti/ucionalidade.4. A- citada Lei n9"2..584 estabe- vereíro de 1965. estabeleceu: eia..de claro de Es~rivão de COle-, (PRC ·......0 N0 ?15 DE 1967 A QUE

Jece que "a lotação das ootetoríes - torta em .sua lotação. I ''';:,~i.. " ~ , • JFederais será de 1 (uml coletor e de "A críncüo ou extinção de Exa- 'Parll'graJo üuíco.. N" mesma S.ci REFERE O PARECER)1 1 ., d I to . I torías, bem assim de Tesourarias, ~ - ,

(um escnvao e .co e 1'18., sa vo em órgãos fazendárIos,' será ere- _ocasião em que fôr extíntn a Co- O Congresso NaciOnal decreta:aquelas cuja renda anual-. verificada t d t dld d Ietoría Federal, se-lo-á, também, ,,'nos c1.)is 'últimos exercíciOS ou estima- iva a por decre o prece I o e o respectivo cargo de Escrivão de .ArL ,9., F-ca acrescentado 11m pa-dn, no processo d'l sua criação. tenha proposta justificada do Diretor- do Coletoria. ràzraío ao al'(lgo 81 da Lei n9 3.807,sído inferior a Cr$ 400.000.00 (qua- Departamento de Arrecadação". AtL 39 Esta lei entrará em vi- de -26 de _agõsto ,de 1960 que s3rá Gtrocel1tos .míl cruzeiros), as quais se- Il - parecer gor na data de sua. pUíí1icação. seguInte:x~o ~ota~~~t~f.~lla;~e ;~j~~ d~cf~- O projeto em exame. perdeu. assim. Art. 49 Revogll:m-se as dispo- Al·t. 81 .i:t~ão~e auxilfal:e~_de Eol~toria. quan= o seu objeto. • slçbes em.-contrárlO". .. __ .do necessários" (art. 29). Opino pelo seu arquivamenlo. 2. O referido projelo ioi apresen- § 59' Quando se tratar de constru-

5, De acôrdo .com a reclassiflcll- E' o parecer. lado em 1957, com a FJ:.posição de ção ou ·reI0l'llH'. de' casas populares,çáo efctuada com base na arrecada- R2cebido hoje e devolvido hojc. MotIvos n? 1.789-57, visamlt:> a extin- crguidas sob a, l'e~pon.;abilidade él'oll'fã<> do triênIo 1953-55 129 O"lcl{)ria~ Sala. das ~euniões, 4 de junho de' guir repartigões deflcltárias, cUja ma~ órgãos técniccs das Pr~!eltUl'as, pe1OS1Federais ápresental'am, média. éla al'- IDíl8. - Joao Roma, Relator. rrutenção era por demais onerosa, já p~oprietários e membros de suas ia·recadação inferior a Cr$' 240.OO~.OO. PARECER Di COMISSÃO __ , que não arrecadavam nem mesmo o l11l1las, obedecendo a plantas padroni_distribuídas, por Estado. na. segUInteI ,- ,suficiente para. atender às suas des- zadas oflCílÜS, o devido ao Institutoforma: _. A Comissão de Constituição e Juso pesas.' _ i " Nacional de Previdéncia socIal cor-

" !iça, em re\1l11ão da sua Turma. A. _ 3~ Posteriormente. porrm, ti L21 nú- responderA a uma taxa únic9-, no va:.Am~zonll5 " .•. , .. .•.. ..•• '3 rellll2ada em 19-6-68. opinem, unãní~ mero 4.503, de 30 de novembro de 101' de um têrço do salário mínimo,Para. ., ," .... ~. .. '10 memente, pelo arquivamento do ,Pro- 1964, (jue criou o Departamento de paga. cm -cinco pl':lstaçõesmensais".:Mara~hao .. ,. .. .. _ 15 jeto ~19 3.668-58. nos têrmos do pare, Arrecadação, determinou em seu arti- , Art. 2.Q :E:sta lei entrará em vigorl'Jaul' •. '.. •• .. .. •• 12 cer do 'Relafor, go lO, § 49: na, cí'ilta de sua pUblicação.cear{> .. .. .. •• .. .. .. .. ~ Estiveram pl'esentes os 8rs.. Djl1.hna Art. 39 Revogam-se as disposiçõesParalba.--....•.••••• , .• 3 M!lrinho, Presidente. João Roma., Re- "Fica. o Poder -Exccutlvo autorl- em contrárIo.Pernambuco " " ., .• •• •. .., 11 lato!". Lauro Leitão. Francellno Pereira, zado a ~instlilar as Exa1i1l'la. que Sa la das sessões. 9 de maio de 1967.Alag?as :-' •• ., ••• ' .. .• .• 6 Raymundo Brito, 'Rubem Nogueira. se tornarenl necessárias. nSilm co- - Francisco Amaral.Sel'g.lpe •• .• •. •• •• •. . .• - 14 Petrônlo Figueiredo, Wilson Martins, mo a -extinguir aquelas cuja' ma-Bahia .. .. .. .. .. •• .. .. .•. 32 Day! de Almeida, Vicente Augusto. nutenção não mais se justiflqUtl," Jllstíficatlv~MlUas Gerais .•.•••• , .. 6 Dnar Mendes Oelestino Filho e José e o art. 8Q do Regimento aprovado Pelo D~creto--lel n9 66. de 2 de no..~pil'jto Sapto, ._ -;. 1 Sall.\".· pelo Decreto n9 55.771. de 19 de fe- vembro de 1966. fo~ acrescentado aSao Pa,ulo '. " . ~ : •••. , •. 7 Sala das Reuniões, 20 de junho de vereiro de 1965, estabeleceu: § 49 do artigo 81 da Lei -Orgãnica daParaná .. .: ..... .. .. .. .. a11968. - Djalma Marinho. Presidente. PrevidêncIa. Social, que é do tNr se-~an!a eaterma'.. .. .. .. .... 1 _ João ROmll, Relator. "A criação ou exflnção de Exa- guinte:Golas .. ,. .. .. .. .. .... .. 14 torias, bem assilll. de Tesourarias

\ -- OFíCIO N° 130-57, DO SR:. PRESI· em órgãos fazendários. será efell- "~ 49 Em caso de inexisti!rlcta.Total .. .• •• .-. '.. •'. 129 DENTE DA OOMISSAO DE CONS- vada por decreto. precedido de de comprovação regular é forma.

TITUIÇAO E JUSTIÇA proposta. justificada de> Diretor de! IIzada, o montante aos salári~

6. Além disso, o levantamento ef~-Em 31 de agõsto de 1967 . Departamento de Arrecadaçã~." ~~~~~~I: :::';'~ã~erd~bft~~asP~~·tuado pela Diretoria das Rendas In" Senhor Presidente: 4. Como se vê. a legislaçãO citada cálculo da mão de obra. emprega.-ternas .relaciona· 447 Coletol'l'ls 1"0- permite. com maior amplitude, a eX7 da, de acõrdo com_li< ár~a, cons-del'Rls, criadas pela. referida Lei n9 Encontra-se nesta Comissão. para tinção das :Exatorias. não só 'quando truida.- ficando a. cargo do pro.-2.584 cuja arr~cadação atin;le ir{ual- ser apl'eêlndo, o Projeto n9 3.668-..53, cleiiclLárias, mas sempre que a Admi- prletp.rio. élo dono da obra, damente. o limite de Cr$ 240.noo no. A do Poder Executiyo. que "autoriza a nistl'ação assim julgar oportuno. condomlnio da unidade Im.oblliá.extinção dos órgãos arl'ecati'adores que 'Iextinção de Coletorlás Federais e dá 5. Outro aspecto há, ainda, que con- .1'Ia; ou da emprêsa co--responsáve~se encontram em ta.is· coudlcõ~s. é outras pl'Ovidl'nci.as". Como a matéria sIderal'. A an'ecadação das rendas fe- o onus da. prova. e mcontrá.rio". _providência llcaut.eladora. dos interês- da. referida. pto'Coslçãll se enronlra ele- derals através da. rêde bancária, pre-ses da Faz~f1da Nacional.. ~atn?li2ada solid[() que seja 01!vido o vista no ar!. 10. Item lI, da menclo- Em out,ras palavras, referido disPG-

7 Assim sendo a. mcncínnnda Di- Mlmstro doa. F~enda ~o sentido da nada Lei n9 4.503-64. deu às Exatorias sítlvo legal autoriza os flscais do 1ns.l'etoria sugere a. 'PiOmulgacão dlh iellrcformplaçao deste 'p1·oJeto. nova. _atribuIção, como órgãos contro- titULe} Nacional de Previdência Socialautorizando o Poder Executivo a pro-/ Apr~velto o enseJO para ren~val' a I~dore~ -à, med!da (jue na sua jurlsdi- (obrigações essas. anteriormente a cal'mover a extinção das Coletorias 1"e-!V. Ex·, os ,meus prote~tos de ~'llpa e çao vaI send!J Implantado o sistema. gOdo IRP!) a chegarem em uma. obraderais que, em três anos cOIlSPcutivns ~~~I~;~l~ao. - Dlalma Mrllml10, 6. Nestas condições. concluindo pela g~r~~l1s~~Çãgr~~rl~~~~-~~~:;~f~:d:­de funcionamento não arrecadem ren-l ' . . eaducidade do llssunlo focallzado no Importância. a. titulo de reoolhin1entoda anual superior àquela cifra. _ A,ISO 1'1" BR-419. no SR. MINIS- Ilrojeto em exame, oplllamos pela res- pa 'dê I . I '

8. Vossa Excelência. loil!wla díg- TRO D.'\ FAZENDA. ENOAMI- tltulçúo elo processo à Direção Geral ra 9. prevI nç a. SOcla. '.nar-se-á de resolver como julgar mais NHANDO INFORMAÇõEs SOBRE da F1'Izellda Nacional. No entanto. d!vemos considerar q'lle

O PROJETO . referIdo dIspositivo vem criando em-acertado,. - , _ __ À superIor consideração. --- baraços em numerosas cidades do E&.

_<\.provNto a, oportunidade -para re- Em 22 de novembro de 1967 . D. Ar. -D.T.-S.T..<\. .. 17 de outubro (ado de- São Paulo. E que divCJ'sasnovar a V03sa Excelência os prot~stos . . S tá . Prefeituras MunicIpais, ViSlUldo solu-do -meu ma"~ profll,11do reSJ1~i!o. - Senhor Prlmen'o ecre 1'10': de 1967, - DlIlell e Tôrres da Motta, clonar. o problema da caso. 'própriaJosé María Alkirnin, , TBnho a. honra de transmitir a_Vos- f;f1cia:l de Admmistração, Chefe Subs- (e fazendo-o bem antes de ser eria-

311. Excelência os esclarecimentos pres- tuto. , - ao o Banco Nacional de Habitàção). \_COMISSAO DE CONSTITl)'rç1í.O lados por ~ste Ministério. relaLívos ao De a9ol'do. À consideração do Se- elaboraram plantas-padrões de mOI'a_

E JU8TIÇ_A' - Projeto n? 3.668. de 1958. -SOlicitados uhor DIretor. D.Ar. D.T.. 29 de, ou- dias CCIl\l as-condIções mínImas noPARECER DO RELATOR 1101' essa Câmara no Ofício nO 2.923; lubro ele 19&7. - TII1~er Jose Marçal. tocante a área. Insolação e outras

. . de 11 de setembro-último. Chefe do D.T., Substituto. - medIdas de natureza técnlca.-.- Sem1 - R~llltOTlO Aproveito a. OPortull!c;,ade para '1I.pre- Processo n9 418.767-67. vIolar qualquer dispositivo ou l'jlgu-

O PodeI' Executivo, em :W('!lsa~elUIsentar a. Vossa Excelencla protestos - lamgntaçlío dos Conselhos' Regionaisde 1957. submet~ à apreciação do C3n- d.a ma!,s alta. esLill;ta. e distInta con- C0l110 se verifica dos pareceres. o de Engenharia e Arquitetura (CREAl,~resso Nacional' .projeto d~ I~l. flue to- slderaçao. - AlI/omo 'Del/1m Netto. projeto de, lei objeto da consulta for- as plantas, prevêem casas com um,

'1110U posteriormente o n9 3.668-58, au- Ministro da Fazenda.. - mUlada pela. ComIssão de Constituição dois e até três quartos e são erguidas

[4490 Quarta-feira', 24 , Dl'ARIO DO CONGRESSO NACIONAl: (Se~,ão Irf

casa própria, vem que, wt!rlltla dcMproPI"Atlírlos das obras, em 1ar"8. ll6'lcala, Hduzindo a. quase nàda, o eu ..cargo contributivo ps.ra a PrevidêncIASocia.l.

2 - Temos, como iU$ii/icati1Jlt dQProjeto em causa, os moUvos sesulnjtes: •

a) a aplicfU;Jáo do § 40, do art. Sli;da. Lei nO 8.807, de 1960, nos seus exa."tos têrmos, por pute da. .fiscalluçãodo INPS, Isto é, a maneira de se ob­ter o montante das contribuJções 1Iiserem recolhidas. nos casos de mesl.g­têneía, de comprovação regular e 'for­malizada, vem gerando diilculdadesMS trll.balhadores que construíram ouestão construindo casa. própria:

õ) que Prefeituras do Estado de SãoPaulo, desejando ajtids.r na. solução doproblema focalizado, elaboraram plan­las-padrões com o mlnlmo de condi"eões exigíveis, cobram pequena impor ..tânola pela aquisição da pla.nta. e pro"porcícnam assistência técnlea. gratuita;dU1'lUlte a. oonstrução, por íníerméâfodos Serviços de EngenhariA

3 ,- Cumpre-nos tnfo:L que ométodo mencionado na alínea -4 doantenor item 3, procedeu a. promul­gação do,Decreto-lei n 9 00-67, isso por­que. de Um lado contava. com amparolegal, e de outro, por ser a mlUleira.justa e lógia. cde catcular o montantea. ser recolhido, desde qUe o dono daobra. não apresentasse os elementos defl.callzação em situação regular. Cabedizer, por oportuno, que para a orga.­nízação elo método, então em vigor, aPrevJdmcla SOCjllJ valeu-se das Inror­Inações técnicaS'dó Conselho Reglona.1de Engenhs.rla e Arquitetura. (CREA),das proflssionals prestadas pelas o!)lp.­nízações próprias (SlndJcatos da Cfíns­tração CivJl) e dos elementos forneci~dos pelas Prefeituras Municipais, for­ma.ndo os dndos component-es lIma ori­entação que bem 'Pode Se! considerada.como expressão de que melhor se po­deria fazer em l11atéria administl11tlvQpara al<mder a um dos aspectos da.fiscalização da construção civil.

4 - No que tange hs Prefelluras deSilo Paulo face ao assunto Invoca.do,reconhecemos Que assumem atitudoslmpâtWa. e de coopernção, quando sepredispõem a dís'Pensar formalida.dese :reduzir gastos pa.ra a obtençoá doliC€nça. de construção e lIinda. ofere­cem assistência técnica gratuita. En­trementes, uma observacilo deve serfeita. E' que. se fornamJo Lei o Pro­jeto nO 215-67, as consequ@nclas serãoopostas em l'elacão às Prefeituras ePrevidência Social. pois a Previdência.Vera dlminuír profundamente. nrllt!ca­mentt. extin!';lIlr-se, lima. de suas fon­les de receita, enquanto tiS Prefeitu­ras, com õ Crt'sclmenfo numérIco demoradias. aumentará o natr!m6rliomaterial do munlclpio e terá assegu..nula uma. renda progressiva e perma­nente nos Impostos e taxas incidentesnas novas construções. Assim. a dls­pema de tributos representa ps.ra. asPrefeituras uma forma de investlInen­to, porque, em pouco tempo, aumen­ts.rá sua renda e recobrará Quanto dis­oensou, ao paM oque, a Prevldéncla,com a fi'iação de tllxa única p par­celado, esta~let!ida em uJvel tão In­'>Ígnificanle, poderá considerar desa­parecida a SUa renda nêsse setor,

5 - outros argumentos podem ser'"votados, tais como os seguintes:

a) o mutirão não se faz, ilnlalmente,por todo o território nacional e, se olon,anuos como falor exclusivo para.~oluçáo do caso, fUllll'emos, certamente,'I rfaJltiade, pois, rerlo é que {lsse sis­tema cooperativo tenrJe a d~all!trecerfac<! às contlngpnclns da vida mo­del"lla;

bJ nfio é possível desprezar-se, den­tro ~as nOMnIlS le[!ais vl!len~. o prin­cipio de prOpOl'CIOllalldade exlstentaenfI'e contrlbulção e prestar,ão de ser~vJço,~ (valor da apo!entadoria, pensãoelr .1, principio qne será fatalmente('llml1Jado se fôr InstHulda. a "taxa.IÍDÍCll~ 'no valor de um têrço do salã­;-Jo mlnlmo'" '

c', na rêdàção di! Protelo nlít en­contramos, expressamente, qual o õr-

1 - Acolhemas com 111lerêss~ o Pro­jeto n9 215-67. de autoria do DeputadoF,'anclsco AnlarllJ, pretendendo Intro­duzir mais um pará~rafo no a1't, 81da Lei n9 3.807-80, com o que, supõeo ilUstre legislador, (larla condirão'ps.ra incremeniar a c0118trução' da.

tarem devidas ficando !lo eargodo H. construir.em aom, Iln4n~ lucrativa,gurado, ou empresa. o ônus da. prova. desprezando li. flna.lidade social".em contrário. 11 _ Parecer

DECRETO-LEr N9 66 - DE 21 DE br lado10000llll llE: 1966 A proposição do no e Depu

o Francisco Ama.ral, tem, de fato, 11U1Altera disposltit'o da Lei nV 3.807, de sentido social dos mais elogíávels.

26 de agOsto de :IMO - Lei Orgânica Acontece, todavia, Que não devemosela Previàência Social. legislar ,para comunidades isoladas,Art 22. E aerescentado ao art. 81 onde o problema. se a.presenta. com

da. Lii 119 3.807, o § 49, com a se- peculiaridades pr6prillS da região. Ba­gulnte redação: sela-se o Deputado Francisco Amaral

i "§ 40 Em ~ de melÓSt.êl1cla g~m~~et~~: o~~:d~ ~;;j:a. tert~de comprovaceo Tegula.r e torma- de tato, 'um grande alcance social.llzada, o montante dos. !Salários MIIS, desconhecemos a. realidade depagos, p!la execucae de ~as de outras comunas onde os efeItos doeonstruçãc ~erá ser obtido pelo !'rojeto poderiam servir. como assJnaJaCálculo 1a mao-c,'e-l:>bra emprega- .o Parecer do mP,g . de instrumentoda. de acôrdo com a área cons- legal paro, a llrãtlca 'da. fraude oficia.­truída" ficando a cargo-aO pro- lízada,lIrietárI,!, do dono da. obra, ,~o Diante do exposto, somos de pare­condômina da unidade mobiUa- cer contrário ao projeto, quer pela:rIa. ou da emprêsa eo-responsáve! Inconveniência que poderia. produziro ônus 6.'a. prova em contrário". quer 1)01' ferir dispositivo constltucio~

COMISSÃO DE CONSTITUIÇAO nal (§ 1,9.d cart, 158), opinando pelaE JUSTIÇA sua rejeíção,

S.M.J.J3rllsilia, 27 de junho de 1968.

José salU, .Relator.p.uu:cI1ll DA coJnSSÃo

A Comissão de Constituição e Jus­tiça, em reunião de sua~'1'umla :13,realizada. em 27-6-68, opinou, unâní­memente, pela. inconstitucionalidadedo Projeto n9 215-67, nos têrmos doparecer do Relator.

Estiveram presentes os Srs. Depu­tadoss DjallUa. Mlll'Inho - presldeute,José Saly - Relator. Mariano :Beck,Yúkishigul! TIlID1,1ra, .petrônío Figuei­redo, Luiz Athayde, Lauro LeHão, M­roda. Câmara., Vicente Augusto, Rar­mundo :Brito e Montenegro Duarte.

Brasilla, 27 de junho de 1968, ­Djalma MarinlHl, Presidente. - JosésaiU, Relator.

li:m 18 de setembro de .1~a7

Of. n9 167-67.sénhor Presidente,Atendendo- à 'deliberação unânime

desta Comisllão, em reunião da Tur­ma A, realizada em 13-II-S7, solícito aVossa Excelência, seja ouvido o MI­nistério do' Trabalho e P.revldênclaSocial, sóbre o Projeto n9 215-67, doSr. Francisco Amaral, que "s.crescen­ta pal'ágrs.fo ao art. 81 da LeI nú­mero 3.607, de 26 de agôsto de 1960(Lei orgânica da. Previdência Social") .

Aproveito o ensejo para renovar liVossa Excelência os meus protestos deestima e nprêço. - Lauro Leltãq, Vi­cL-Pre.sidente, no exercício da Presi­dência.AVISO Nq um DO SR. MINISTRO

DO TRABALHO 'E PRI;.'VIDll:NCIASOCrAL, ENCAMINHANDO pARE­CER DO DEPARTAMENTO NA­CIONAL DA PRE\"ID~CIA so­CIAL

Em 31 de oulubro de 1967Senbor ~imeiro Secte1.ário:

Em atençlío ao Oficio nO 3.281, de27 de selembro do corrente ano, dessaSecretaria, tenllo a lIonra. de passaràs nlãos de V, Ex~, em anexo, ps.recel'do Departamento Nacional da Prevl­dloncia Soaial, sôbre o Projeto de Leinq 215, de 1967, de autoria' do Depu­tado Francjsco Amaral, que "Acr.es­centa par{(grnfo ao art, 81 da ~.ei nu­mero 3.807, de 2fi de agOsto tie lD60(Lei Orgànica 4la Previdência SOCial) ' ..

Na oportunIdade renovo a V. Ex~me\l$ protestos de Ill'tlma e conside­l'açüo, - Jarbas G. Passarinho:

PARECER no DJ,."PARTAMENTONACIONAL DA PtlEVIDll:NCIA

SOCIAL

fj()b 8. orientação cie engerihélros·1.lu-'.,lclpalil. .

o lnter~ado paga Jmportãncla 00­nlma pela aquisição da planta e nadau.lSpende com enllenlliliro. Acontece,porém, - e pelo menos é o que ocor­r-e em campinas - "que o dono doterreno constrói, em regime de mutí­rão, aos sábados domíngos e feria.­dos, sua. casa, iêvando para' o loca.!da. obra parentes e amigos. As vezesa construçâo !Ica. pa.rallzada.-por umaou duas semanas, a.té. que haja. dl­nlleiro para a compra de novos mate­:l"lnI8, mas o certo é que' elas são sem­pre terminadas com entusiasmo e sa­crlücío: Essas casas populares termi­naram, pode-se dizer cem os cortiçose outras habítações coletivas semqunísquer condições de higíene,' queexistiam em campinas.

Todavia, . embora não haja paga­mente da mão de obra, os !Iscais doJ:llELituto Nacional de PreVidência. so,-cíal verificam a construção e fazemum cálculo da área construida e dequantos peét'relros, serventes, pintoresencanadores, eletricistas, podertam tertrabalhado nela e intimam- o proprle, l'AJ1EC<:R PRE:LJM1NAR »o RELATORtirio a.]JJgRr determinada taxa de re- O nobre Autor da proposição emcolhímento, E o "quantum" pedído exame - acreseentanéo um llarágrs.f,o.vai, íIS 'I'êzcs, a mais de NC1'S 200,00 que cria. o 5Q, no art. 81 da Lei nu­ou lWr$ 300,00, que representa ver- mero 3.807, de 26 de agôsto de 1960 ­ãnoeíro tormento para' o trabalhador pretende 1ixar taxa única e média.,lls.­que, sncr1f1cando seus descansos se- gável em cinco prestações mensaís,manats, ergueu com suas mãos o lar quando devida ao·lNPS, nos casos depróprio. Não duvidamos em dizer que construção, e reforma de casas popu­essa cobrança chega. a. gerar o deses- lares.p(:n pois, no regime ainda. tnflo.clo- Parece-nos justo o benefício que acárie> em que vivemos e sendo certo proposição pretende estabelecer; to­Que ninguém consegue hoje ameaniar davía, em 'face-do estatuído pelo ar­qua.lquer Importância, os NCl'$ 200,00 ligo 158 § 10 da. COnstituição, oplna­ou NC1'$ 30000 representam transtôr- mos. preliminarmente, pela. audiêncianos completós nos planos do cMfe de do órgão em causa, através o Minls­'famllla que viu $Ull casa popular che- tério do Trabalho e PreVidência. 80·gar até o telhado ou que chegou a cial, para posterlormenle! .emítirmos,mudar-se ps.ra ela. Se não pofl..'11i, no o nosso parerecer em defmltlvo,nlomenlo, como ocorre em noventa e :arasilla, 31 de agãsto de 1967. --nove por centQ dos casos, o dinheiro José Sally, Relator. ':para paglU' o Instttuto Nacional de PAllECI:Il 00 RELATORPrevidência SoclaJ deve mais tardeElltisfazer êSse débito judicialmente, . 1 - Relatóriocom custas, honorários' e correção De autoria dO.nobre nilputado Fran-tnonetárla. _ cisco Amaral, ° presente projeto de lei

Oonhecedores da sHunçao é ,que pretende fixar tua. tínica. e média,apre.senta.mos o projete ane..xo. VIsa.- pagável em cinco prestações mensais,mos cobrar dos proprietários apen!W quando devida ao lNPS, nos casos deuma taxa. mfnJml1, que êles poderao construção e reforma de casas popu-/lIl.Usfazer sem prejulzos de sel1ll gas· 1s.re5 .t03 normais, em cinco prestações.' ,

Ousamos mesmo dizer que a propo- Em agOsto do ano passado: solIcitei.slção possui elevado alcs.nce soclal e atra;~és desta doula ComlssaO, préViaüeve ser aprovada por lInanimldn,de nUdl~n~la. ao Instituto. Nacional depelos ilustres integrantes 60,congres- Prevldencla SociaJ, a 1lm·de .que emi­so Nacional eis que visa premiar sem tlsse parecer q,uanto a aplicação dopatenarlismo aos que tentam solu- disposto no PI'ojeto de 11'1. em !aoe(lionllr, embora humUd;!s e pobrllS,seus li;as duvidas Oriunda!! ~o § 10 do ar­próprios problemas com nals va.nta- hgo 158 da Constltuiçao.gens para. a ação governamentais. Das rll2ões expostas pelo INPS con-

b'a. a proposição do illlSb'e paris.rnen-", ~ • LEGISLAÇ1ÃO CITADA. • ta.r paulista, destacamos:~ N9 3.807 _ DE 26 llE AGOSTO a) o mutil'&n não se faz, ígu!Umente,

\lOr todo () território naclonll1 e, seDispõe SÔQ(fl a Lei orgânica da Pre- o tomarmos como fator exclusivo para_ 'lJldlJncfa Social., a sQlução do caso, fu"iremos, certa.-" A~'. 81. "'ompete h instiLuJ"ões de mente, à ·realldade, pois, certo é que

•" '"' .... ~ esse sistema cooperativo tende a de-prev!dêllCIll. llOclal fiscalizar 4lI árrecs.- saparecer iace às contingências da. vi­Ilação e o recolhimento das contribUi- da moderna.;tiles e de outras quaisquer importân-&u previstas nesta. leI, obedecendo no b) não é possível desprezar-se, den­"ue se zeiere t. "Quota de Prevldén- tro das normas legais vigentes, o ptin­lO 'A. tr· d D ta to cipio de proporcionali:lade elÓStente,1&' ...,. ms uções o eps.r men entre contribui~õo e pres'Mão de ser-Ilscllll181 da. Prevldénola-Social. ' ...........

'Il 10 Ps.ra & veriflcaçá(l da. ~ fiel Viços (valor da aposentadoria] pensloObservância ciesta lei ficam os segu- etc,), principio que será faealmenteIrados e.as empr&a.s sujeitos à !lscali- eliminado se fôr InstJtuída a "Taxa.Baçio :por parte das instltuições de linlca, no v.~:or de um têrço do salA­previdência. social e obrigadas a pr.es- rio minin)o.. ,~-lhes escls.recim.entos e ln!ormaç6es, c) na redação do Projeto não en­" • ~ E !s.cultadit às instituições de conb'amos, expressamente; qual o ór­tlrevjotmcla. social a vetliicaçlio doo li- gão competente para.' organizar as'I'1'OS de contabilidade e de outras 'for- "pllU1las lladronlzadas, oflcllÚS", 'nemrllas de registros não .prevalecendo, tão 'P!luco a área de constru.ção a ser

~s.rn. os efeitos do presente artigo o permItido; .\sposto nos artigos 17 e 18 do C6dlõ'o d) a possibilldade de surgIr, desde

. omarclal;' que inexista legislação adeQUada, uma" ili 30 Ocorrendo'e, recusa. ou a so- nova mod!Uldade de especulaçlo (as­begação dos elementos mencionados sim como surgil'am os grileiros e osno paràgra!o anterior, ou a SUB apre- exploradores de locação de ba.rrncos

ftaçã.O deficiente, podel'ão as Insti- nas favelas) que, acobertando-se sob

uiçOes de prevIdencla social, sem pre- aCllpa de construirem em "regime deutllO da penalidade cablvel, inscrever mutirão", venham a valer-se das facI­

OJJIefp ulm1»rtllncill8 qU\ repu- lidades criadas por esse l'egime para~ ~

4491

pJ-3pJ-4pJ-6N-SPJ-9

'?E==ZZ::S

pJ-lpJ-2pJ-2pJ-3PJ-:!>PJ-7PJ-SpJ-9PJ",12pJ-12

pJ·21'J-5

SImbol09

, Jun,ó de 1968

ESP-ECIFICAÇAO

(Seção I)

-1- -c.[ - Cargos em COmissão

l,l Assessor do Diretor de Secretaria .•••••.•. : \Chefe da Guarda Judiciária , .I· . .. . I·I n - Cargos liwladc,s de Provimetlto Eletivo

Chefe de Secretaria. '••••- -.. ,Chefe de Secretaria .; ' ; .Assessor Econômico • .. ; , .Distribuído!", (Manaus) . .. .Oficiais de Justiça Avaliaci'ores ..Motorista Mecânico . • ; .Porteiros ne Auditório ; .Motoristas. : - ; ; ; ..Guardas Judiciários . • , , ..Auxiliares de Portaria. - .

-,l m - Cârgos C!e Carreira.

iOficial Judiciário ,Ofieial Judiciário , ::: i::::~:::;:::::::::::::::

. AuxlJlar Judiciário , ..I AuxlIíar Judiciário , :.1Auxlllar_ Judiciário-.' , .. ~' ", : ~>v.

11.

999

9.118

3611919

- 29

15

de

Cargos

Número

,funcionámento ni 8' Região da. JtIs- Art. tl~ Ficam c!intlos. no" Quadtotiça. do Trab4lho. do Pessoa,l da,Justlça elo Trabalho tia.

A!t. 79 Ficam equiparados, com a 80 Reglão,para lotação nas Juntas ,deelevação de 1 (um) padrão, ao úníeo Conciliação e Julgamento eríadas porAvalíador, simbolo PJ>7. existente no esta Lei e no Tribunal Regional,doQuadro do Pessoal do Tribunal Regio- Trabalho da 8' Região. os cargos cons-:nal do Trabalho da 8' Região, os -tantcs da tabela. anex';l., ,atools Oficiais de Justica PJ-8. os Art. 10. Para atender" às despesasquafs, além de suas atriliUiçõoo espe- de qualquE:O: natureza, -ínclustçe dacificll6, terão) a ~ncum&êncla dé pro- pesseaí, decorrentes' da .insfalação dasceder à. avaliação que lhcs~-couller por Juntas de conciliação e JUigamentodistribUição, mediante iauao junto ora criadas, e dos demais servíços lIU.com. o mesmo atuo de citação, pe- xílíares, fica o P»d-er Exeeutlvo auto.nbora 'e~depósito, _" .izado a. abrir ao Poder -Judiciário _

§ 19 Os avaliadores de que fN.tQ J ti d T b Ih 'hêsteartígo exercerão as mesmas atrl- us Ça o 1'11. a o - Trl unal Re.'buíções dos Ofilcais de JustJÇll é com glonai do Trabalho da' B' Região, o'êles passarão a denominar-se Oll'clals crédito _especial.de ,"NCrs 506.496,00de Justiça Avaliadores. . , "" (quinhentos e seis mil. quatrocentosJ.29 As despesas de tre.nspottes se- e noventa e seis cruzeiros novos).

rao. contadas como,,~ustas de execução, Pa.rágrafõ ' úntco, O decreto dearbitradas pel? JUIZ e reembolsadas; abertura de crédíto Indicará a receita.aos serventuártos encarregados da d1- correspondente (Constituição do :Sra.Iígêncía, síl; artigo 64, § 19, letra "c").'

.Art. 89 Os' cargos isola.:Io3 de pro- • .:.J. 11 ."..t .vímento em comissão de Diretor âe .lU.. . "'"' a. Lei ~tra em VJgorserviço do Quadro do Pessoal da Jús- na. data. de SU(l, publicação. - ,tlÇ<l. do Trabalho da 8' Região pss- Art. 12. Revogam-se as dísposípõessam para o símbolo PJ-l e os Chefes -em contráno. , .de Seção, em número de 5 tcinco>, Câmara. dos Depu!lWloo em -de 'passam para o símbolo PJ-2. junho de 1968. _ Jose Boni/dao.

TABELA A QUE SE REFERE Ó ART. 10

Cãmara.-dos Deputados, em .• de junho de 1965.- - - , ~

Emendas ao Sen_lldo ao projeto de Lei Onde se lê: /aa Camara.· dos· Deputados qUe cria, u . bli ' '1Ia S,·Região da Justiça dO TraM- • • • concurso pó co de tloulos ·e

-lhO,'9 (nove)_ Juntas de COJll:illu- provas. ou apenas de provas ..... ,{lão_e Julgamento. Leia-se: I

N9 1 " • " concurso público de prnvas, Ou(COrres1!onde' i emenda 119 l-(..~S) de provas e titulas, .....

Ao § 19' do art. 59. N9 3

.. onde, se lê: (Correspónde à. emenda n9 3-0LS);..,..• aprovados por coneurso PÚb11- Ao art. 10.'

co de ,provas e títulos, . ou apenas - Dê-se a sem'lnte reelação',concurso de tltulos ..." to"

Leia-se: "Art, lO. "ara atender -ás dcrpe~U... aproVados por concurso, piibll- Ul de qualquer natureza.; inellUlve decà de provas, ou de provas e iltu- pessoal, -decorrentes da. instalação da._loS. ~.". Juntas de - Conciliação _e Julgament-a

N9 2 ora criadas. e dos c1elllals..serv'lços ltU-<coNesponde à. emenda n9 2-0LS) -xlllares, ,0 POder Ex~cutivo Inclulrd

os necessários reeursos em c!otaçOe(AIJ I a~.do art. 59; própriaa da· Proposta. Orçamentária',

- \

OIARIO DO CONGRESSO NACIONALQuarta-feira '24~--

g;lO competente para. organlze.r as em castanha!, i, (uma) na Cidade de"plantas- pad~onize.das. ,oflciai§", nem Breves, 1 (uma) na Cidade de Abaetétão pouco a arca. de constJ:uçao a ser dó Tocantins, tôdas no Estado dopermitido; . . . Pará; a 3~ com .sede em Mana.UB, 1

úl a possibilidade de surgir, desde (uma) em Itacoat?ara, no Estado doque Inexista legislação adequada uma Amazonas: 1 (unia,) na Cid,~de denova. modalidade de especutacão (as- Rio Branco, - Capital do Estado dosim como surgiram- -o~ grileiros e os Acre; e 1 (Uma) em Maca.pá. no Te,r­exploradores de locação, de barracos rítóno Fedrcal do Amapá.nas favelas) que,' acobertando-se sob Ar~. ' 29 A jurisdição da. 'Junla- dea capa de construirem em' "regime de Castanhal .estende-se ao territóriornutíração", venham a valer-se da.s fá.- dêsse MunlcIpio e dos de Vigia, Ma­cllidades criadas por- êses regime para. rapaním, tgdrapé-Açu, Santa Isabelconstruirem com' finalIdade, lueratit(t, do Pará, Cliruçá e :Maracanã, ficandodesprezando a ilna/idade social. 08 4 (quatro) últímos excluídos da ju.

a - Servem as presentes consíde- rlsdição da Junta. de Concmação erações para. fixar a nossa posição como 1ulgamento de Capanema, a Que se

,interessados em' assunto que sempre refere o artigo 49 da Lei nq 4.088.,demereceu especial atenção dos dirigen- 12 de "julho de 1962;' a de Breves, àStes da flspcalização llrevidenciárla. e, ComareM de Breves, Afuá; Gurupá,nunca comooposlçáo 'ou intenção de Chaves e ,Muanã; a de Abaeté do TO­tirar o brilho do Projeto que revela cantíns, às Comarcas de Igarapé-Mi­elevado propósito social. rim, Oametá, Baião, e Tucurui; li de

7 - Face ao exposto e à vívêncía 11iacoatiara, aos Municlplos de Novapor longo tempo das questões Iígadas Olinda, Borba, Autazes e- Silves, fi­à. construção da casa própria, consí- eando os dois últimos excluídos ela ju­deramos ser, na presente hora, mais riadição - da Junta. .de Concntação enecessldade-sde que conveniência a Julgamento de Ilarintins, a-que .:e re­instituição de nõvo sistema. para co· tere o artigo "lq da Lei nq 4.0BS, debrança do tributo social no que con- 12 de julho de 1952.cerne 1J, matéria. todavia, como enten- § 19 A jurisdição da 4' e 5', de Be­demos que o Projeto n9 215-67 1ft bem Iém, ressalvada a jurisdição da 3'em principio, mas não se' muniu dasJuntn de Belém à oomarcecde soure.cautelas indispensáveis ao resguardo e !lo da 3' Junta de Manaus são asdos tnterêsses da Previdência e de mesmas das atuais Juntas existentesordem nerat, 'opjnamos não ser de con-: nas respectivas ciddes,

c veníênclã a transformação do Projeto - ! 29' A jurisdição de 'Junta de Rioen: leI.· ~ Branco será círcunscríta 0.0 terrrtõ-

:Rfq.'de Janeiro, 21 de julho de 1967. rio dêsse Munlcipio.- Dirceu Luiz de Camnos, Diretor- § 3'1 A jur!sdl~.ão da Junta de oon-Gcral. ' cill-Jção e Julgamento de Macapá as-

DEPARTAMENTO NACIONAL tende-se às Comarcas de Ms,capil.,'Ma-DA PREV1D~CIA SOOIAL zagão e Amapá.

CONSELHO DIRETOR § 49 A Junta de Conciliação 'e Jul-gamento de Macapá, e o Territó1'io do

, Assessoria Técnica AnÍapá passam a -Integrar a JustiçaParecer n9 159-67 (MTPS n9 7 do Trabalho da: 8' Região, ilcll-ndo sob

de 1007) 13 .928. a jurisdição .<lo Tr1l?~al Regional doA 'unt . Trabalho, da 8' Reglao. .

5S o. .__ . ' ~'59 Fíc3. atendida a jurisdição da(Projeto de lei alterando a Lei' -Úlfnta de Conellillção e Julgllmento

, n9 3.807~60 - LOPS) - --: de Capanema !loOS Municipios de Ma-O Deputado Francisco Amaral com galhães', B~rala. Primavera e -Vizeu.

o Projeto n9 215-67, pretende aiterar Art. 39 Ficam criados 9 (nove) car­a Lei :h9 3.807-60 com o fim de redu- g<>s de Juiz do ,!~lIb~lho Presldent~IIfr a contribuição para a Previdência de Juntn' de ConClllaçao e Julgamen­relativa às construçlles de Cll.SQ.S 'efe- to da 8~ l'tegião. os quais serão preen­tuadas pelos seus proprietários e suas chidos por 'nomeaoçãodos candidatosfamlIlas. . ,aprovados' em concurso pilbllco de

2. O INPS', em bem fundamentada 'provas_ c titu!os, obede.cida a ordemexposição, fls. 7-9 pronuncia-se con- de classificaçao.,tràrin~enteà transformação em lei do Art. 49 Fica!?, também, criadas 18projeto em exame' (dezoiw) funçooo de- Vogal para. as

'l.' De inteiro a~Ordo com os argu- Juntas criadas por es'ta Lei, sendo' 9mentos apresentados pelo INPS, sou (nove) _para .represenitantes de eli!­por que não seja transformado_ em pregadores. e 9 (nove) \ para repre­1~1 <> projeto, principalmente pela pos- sentantes dt're!Upregados. 1slblJldade de generalização da redução Parágrafo único. H!>vei'á um SUoproposta. com o risco, de grandes pre- plente pare eada. Vogal,juizos para a Prevldênela. Art. 59 Ficam extintas as !unçõês

4.- A eonsideração superior. de sUJ,nJ.tes de Juiz do Trabaiho Pre-Rio de J.anelro; 3 de agOsto de 1967~ sldentede Sunta de Conciliação e Jul-­

~ .... ,serapll!1l~ A. O. SIlva. Assessor gamento da S' Região 6 errados 10- Técnieo. ' 'ldezl cargos de Juiz do Trabalho

1. De acôrdo. _ . Substituto. destinadOS, pc>r designação, 2. A consideraçao do Sr. Presidente do Presidente do Tribunal, a suprirao Con.selho-Diretor. os impedimentos de qualquer natureza

Rio de Janeiro, 3 de agõsto de 1967. dos Juizes do Trabalho Presidentes de- Roque E/oU Poml'lIio Perrella, Che- Juntas, tllIl tóda a Região.ie da Assessoria Tecnlca., § 19 Os ,ca.rgos de que trata êste

PROJETO artigo serão preenchidos ·por nomea-ção dos candidatM aprovr.l.,1Qs em con-

N'? 316·E, de 1967 curso público de provas e titUlos, ouJ, - - apenas concurso de titulas, observade.

Emendas do Senado ao Projeto ml- a ordem de classificação.- mero 3IG-D. de -1967 (na Camara _ § 2.9 Os atuais suplentes eonttnua­d~~ Deputa.dos) que cria 1Ia S~ Be- rão no desempenho de suas funçõesgzao da Justiça do Trab(llh.o 9 (nove) até !lo pbsse do Juiz do Trabalho SUbS.JUllt'1S de Conelltai}/lO e JUlgamento. tituto.

(PROJ".,.).O N9 316,]), DE 1967, § 39 Até a nofueação dos eandldatosEMEN!>ÂOO PELO SENADO) Cll'lllsHioodos em concurso Ptlbllco de

(K,~ Cômissões de Constituição e Jus- titulos e provas, ou apenas de pro­tIça de orçamento 'e de Finanças) "as, ~ Presidente do Tribunal Reglo-

• nal do Trabalho da. 8' Região poderàO Congresso Naelonal decreta.: contratar ,pesSOal indispensável a-oArt. H Ficám erladas. -na S' Re- funelonamente 1'!ss _Jlln~, ora. eria­

glão da Justiça. do Trabalho (Parã., das, conforme_o disposto no art. 104Amazonas e' Maoopá, Território do da ConstitUlçao do Brasil.Amapá) mais 9 (nove) Juntas de Art. 69 Os mandatos dos VogalSConciliação e Julgamento, sendo a 4' das Juntas ora ériadM terminarão lIl­e a 5'> com sede em Belém, 1 (uma) multâneamente com os das Juntllll em .

PROJETONC! 983.A, de 1968

r, (DO SR. MEDEIROS NETTO)

,_O '4492 Quart,a·feira 24- mARiO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seçã~ I)' Julh'o de 1968I ~ ~la Unlão para. o cxerclclo financeiro memente, pem constitucionalidade ào na.r _ estudo dOI problemas locais e numa labut& Incessante, cuidam dll"do IllSO". Projeto n 9 911-3·68, nos têrmos do pa- suas soluções. soluçio de problemas os mais varJa...

Senado Federal, em 18 de julha de recer do Relator. - A t 39 N "O' d P t " dos, vi(;ais parI!. o progresso de nossa.w'11l88. _ Gilberto .lIfarinhO. Pr~slden- Estiveram presentes os senhores r • o la o reteí o serão cidade.tl. São homens, em sua grandste do Senado Fedl1ral. , deputados: Lauro LeItão - PI'esldell- organizados p~las prefeituras, conte- maioria, sim-ples.e qúé, imp"'-Io--"~

t" 'd- r&nclas,' reuníões e outros atos que ...." .......,.

:~, no exercicio da Pres; êncía, Mu· objetivem o estudo dos problemas dos apenas per Ideais de aervlr à sua pe....1110 Bado;ró - Relator~ Erasmo Pil' respectivos munícípíos, suas soluções, quena comunJdade, se entregam comdro, ,Mlll'lanO Beck, Wilson Martlnn esclarecendo-se sõbre os mesmos, I tôdas suas fõrça.s no trabalho maiSHenríque l1\mkln, Celestino 1"llho, populaçãc local, que devera ser eíu- abençoado e, talvez por isso mesmo,YUldshlgue Tamw'a, Rubem NQgllei- cldada sóbre a melhor forma de con- mais penoso, que é o de melhorar,ra, Nelson carnuro, José Saly e Ta.- tribulr para. as realizações que visam constantemente os mW1lclplos cuj.,

Vã a clCllomlnaçi)o de "CoaTacy NU' bosa de Almeida. ,o bem-comum. administração lhes é entregue, Sil.o7IC"" It T'sÍ!la nuueutno« da Cu. Brnsllla,. cm 15 de ma.io de lD68, " . . homens que não dispõem de recursoscJwcira do Paredão, 110 TErritório _ Lauro Leitilo, Vice-Presidente no Art. 4Q O Ola do Prefeito" voderá su!lelerltes ao MU penoso trabalho.,Federal de Amapá; tendo paree-» exercício da l're,ldencla MUTilo s~r comemorado em 1estlvldades a- Nem sequer podem, - na sua grandllres; a« conussã» de Constilll!ção e Badaró; Relator. gl~nals, a sere~ promovídas por pre- maioria, valer-se da. contribUição deJustiçu, p~la C01Jstlluciollu/irladc, C tellos de mumclplos de uma mesma auxiliares ou equipes de técnicos quo(]u Comissllo ae Millas e ElIf'rgla, COMiSSãO DE MINAS E ENERGIA região, através de programa previa- os ajudem no estudo e na solução dijavoj'(wel. 1'ARE~n Da llEtATOQ mente estabelecido pelos mesmos. Inllhares de probl~mas, desde os maia

(PR DJ F:r O 1~9 983. DE ID88, A QUE Art. 59 Ésla lei entrarã em vigor pequenos até os mais vitais para o.

1 - Relatório na data, de suapublicaçâo. revogadas melhoria de suas cidades.. São no-SE REFEREM OS PAREOERES) as' dísposrções em contrário, mens que mantém permanente con-

De autorIa CIo nobre Deputado Me ~, tO C:ollgresso N:.clonal dCCl'CLl'..: li 'L' ra o com o povo que se espalha poreiras life .0 é o Projeto que ora noi SaIs: das Sessões, em 2 de Ilbl'll de este enorme Pais sentlndo suas dl1l-Art. 19 A ntual Uslna HidrelHrlcll cabe reíatar e '1ue dá o nome de «coa- 1966. - Maria Lflcia Aralljo. culdades, sofrendo suas dores e lu-

em construção pcln Companhia I{j- racy NW1es" à 11ldnJétrica Ilue eêl.. Justljlcatfva ·lando por melhorar as condições detll'elét.l'lcfJ. 110 Amnpá -_ CEA _ na tendo C9nSl.ruliJli 1111 Caclloelra. ClO-Pa- vida dos murücípíos, lidando, ínctusi-cncllocl1'lJ, do PUI'rdM, no rJo' ATU. rsdão, no Rio Araguarr, no Ttrritó- A Importância do munlcípío para g ve, com casos lndlvldUlLIa e penasolguarl, no· TenllórJo Federa.l do Ama- 1'10 do Amapá. de.:.eJlvolvlIll€Oto do Puls, sob todos - dado o contato estreito e direto qUlIpá, passn a denominar-se UsiJJa RI- Trata-se Ele ncmenagem que o no- 05 aspectos, tem sido IIflrmali'a e es- têm com o povo.ul'elétl'lca coaracy NW1es. ore autor tem em vista, aQ, reve.en- clarecmn ; ent:re nÓ5, desde munes Por outro IMo, do trabalho InteJlSlO

Art. 29 A presente lei entra em vi, clar, li memória de um dos vuteas anos. (} Ideal do muníclpahsmc en- d ' f Id mais eminentes da hlstéría duque.c contra eco na maioria do povo brasí- e ca a vez mais aper e coado dos pre-1)'01' na Ma de sua. publicação terrttórro. pelo -qua: tanto lutou c '.U Ieíro, do nue é dpmonstraçao efusiva feitos depende, decísívamente, a con-

Art. 3\' Revogam-se as d1SpCSjÇÕ~s· ~. ereüzação dos sonhos de grandeza p.qual t"ntr. ."cl'·!u e pelo qual V'.I'O a o g,,-.ande número óe parlamentares - A-em contrár'lb. " , t ra o Brasil. Dal entendermos da.11IorwI, nG clJlTJpl'imrn!<l do deNr, que 1!1 egram, nesta Casa, o bloco mu· m:l.lor Imporlànci::l tudo que objetiva

JlUlttjlcllnva Coaracy Nlmcs, através de sua atua- nlpalu:.~. cOllsUtuldo com a fIDallda- possibllltar aos pre!e.tos assistência eTl'Ilnscorre no dia 21 do correut" iíto e tie seu apostolado ao. AmalJ~, de, d7 ,defende~ o fortalecimen.to de amparo, sob tlldos os aspectos, a 11m

o lOY aniversário da morte do lnes- lon~egUlu p"dftal' o territórJo 110 ce· P!illCIPIOS q}le SIlO, sem sombra ae du- de que seu trabalho se torne cada vezcluecivel oeputado Coaracy Gentll lIilrlO !llWJon~'J. - - , , VIda, decisoes para o ruturo brasl· l)1als organizado, mais eficiente, maisNUlles, que honrou esta. Caso. pelo Trata-se, lJ('IS, de homenagem jus- leil'O. , fnteNo em benef,lcJo do Pais inteiro.seu trabalho e pela SUa inteligêncJa 111 (I, mem(,Jln ae quem tanto serviu Muilos tj!m sido. (I, despeito das dl- E' neceSSárJo, também, qUe seJllJnde 1047 o. 1958. 'e amou 11 tel'la llmapaense. tlculclades de Uída ordilm exls~!'ntes, criados estimulos a êJs~s trabalhado.

O Brasll s.lnde. não rim deu llome- rI P - as conquistas alcançadas pel08 que I ..._ - arecer vêm no fortalecimento econômico, .,,,_ res ncans"velU e náo raro desconhe·

tlagem naclona.l merecida a ésse culto li Y" cidos, que tanto executam tom nossl1odo extremo norte do pais que se des- Nada mais tusto que CI usina do Pa-. J1 co e cultural dos mumelplos a terra. E' o que pretendemos com otacou pela luta tenza que travou para redão receba o nome de "Coal'acJ Nu~ mellJor forma de apressar ao máximo pre.'lenle projeto -de lei, que tem 1JOrengra.ndecer o Território do Amapn, ncs". Nada ma,s justo e nada mau o desenvolvimenio naCIOnal. Os mu- finalidade imtitulr o "D'ia do Pref!'l~desde sua crJaçáo até o, Instllute €In meritório, eXll,tando-se um vulto 'JUl nlclplos estâo, em térmos geográfl- t-o", a ser comemorado ioGos os anos,que perdell lo VIda no interior da Amll-- morreu pelo sen amor por aquela tu- 008. para o Pa~s com a famllla está, no dia 22 de abrU, exatamente nallõnla.. re. dO"'setentrla(, brasileiro; ~m télmDa 5,0clals. para. a socllidlilte, mesmo dia cm que, no distante ano

Esw é o momento oportuno par" Pela aprovaçbo, constlluem eles o ponto de partida de 1500, Pcdro Alvares Cabral desCI)-evocar o seu idealismo, ligando-o a E' o nosso PlIJ'€cer, I?al'a a autêntica luta pelo prolfres!:o brlU a tena brasileira. Estará crillda,uma dos obras pela qual lutou apal. Sala das ft'l'.UJiões, 19 de junho dI C/e nossa ~átrJa e pela melhorla de com a transformação em lei destall:omadamente no Congresso .Nacional to68. - lJiTceu Caretoso, Relalor. vida de nosso povo. nossa Iniciativa, uma maneira de pro·Coaracy Nunes conduzIu defendell e _ Apesar das defcltos exl.stentes, a no· clamar, em cada mUlllclpio brasileiro.lJonseguiu do Parlumento a cl'laçáo PARE;Côll DA COMISSAO va legislação tributária do Bras!!, da a gratidão de cada populaçáo e, noda Companhia. de Eletrlcldade do A Oomlssão de Minas e EnergJa. em qual resultou a crlaçâo .do leM, re- seu conjunto, de tõda a Naçào brast..Amapá, cujo objetivo prlnclpul é a reunIão -orcllnál'1n nojil realizada presC?ta. um grande pll.!sa à frente na leiras pejo trabo.Jho IJlclU18ável dês-­construção da Uslna Hidrelétrica do apreciando o Projeto nQ 983-63 con! vaJorJZllÇ!lo do m\UllclpJo, como Ionte ses pioneiros do progresso nacional ..l"s.redlio, no 1'10 Araguarl, Território clulu, unân.lmclIlcnte, pela sUa' allro- de progresso e melhorlR de vida, des- Não se limitará a esse dever d9 gra­CID Amapá. _ vaçáo, nos termos do Parecer uo tte- dc que milltlplicados 10raln os escas· tldâo o efeHo do que ora pretende.

A conclusão do sistelna hldreletrlco lator. sos recurso sde que, ,até poucos anos, mos, A comemoraçâo anual do "Dial40 paredão constituiu o malor sonho Estiveram presentes os 6cnhol'€.5 d~spunhll1ll os munlclp;os para a rea- do Prefeito' tornara possível, também,de COll1'aoy Gentil NW1es Dar o seu Edllson Melo Tâ ~úra Presidente l'a,;- j}zaç~o de I;numeras tarefas Indi.!,pen- uma melhor educação ciVIca de nos·

d .é ' d ' , '. SáVC1~ fiO letesenvolvlmenlo e ao prO- l\O povo, através das comemoraçÕe.nome iL Usina RI rei !;rica que. iril mun o de Á.ntlr~d_e, Vlce-Pr~sldMte prio aperfeiçoamento cultural e poll- que serão I'eallzadas em cada. cantotlromover o desenvolvimento iIlClu,s- d~ Turma "A". Odulfo DomlIl,gue", t,lco da ·Nação - do Território Naclonal~ Formalmen-trls.1 do Amapá repreS<Jnta ato Clt ClCero Dantas, Hi'ilo Gueiros Mário' t t lsmerrdlana justiça, _ Medeiros Netto, de Abreu, Waller Pa~os, Emiíio Mu- Multas lutas têm sido perdidas, mas e, a comemoraÇões serVirão de. outras também numerosas tém sido oportunidade para reforçar, toda ano,ARENA - Alagoas. rad, Hénlo Romagnolli, ultImo de ganh~ por aquêles que vêem na de- a crença municipnll5.fa, que repre.sen­COMISSAO DE OON8TITUIÇAO E ~:t';:~'ti~;~c~uos~~rdoso, Allplo Car" f&a dO.'l ideais munlClpall.!ltas a me- -lará poderOSa lIJucls. aos que labutam

JUSTIÇA "," .' o, J.hor forma e a mais efJcaz, de caü1l- dura e solllllrlamenle em todo o ter­aala das Sessoes, 19 de junho de uh armas realmente paar a concret!- rltórJo brn~l1elr() p.rlo engrandeclmen.

, l'ARECER DO BELATOlI 11168. - Deputado EdllsOn 1Ifolo Ta· zaçüo d~ potenclalldarles excepcionais to de nossa Pátria. A cada ano, a1 _ Relat6rio vora, Presidente - Deputado Dlrc~u que todos sempre Identificaram em celebraçâo do "D-a. do Prefeito" irllo

Cardoso, Relator, no.sso Pai.s. Mesmo uns batalha.'l pô'·. oroduzlnclo sempre novos frutos, queO presente projeto, de auiorJa do dldas, jamais faltolJ, nes/,a Casa, eLol]- ~memzarão a dureza do eJ(ercielo do

/:31'. Medeiros l'i'etto, tem como escô PROJETO mderável apolo de mullos que nunca .:nanda1o de prefeitoJ e, slmultânea-"O dar o nome de "Coaracy NWICS" & N0 1 3 1 ensll1'l1haram armas na defesa àe Ul- m,ente, ret~r~arão forças e recurEO!ItrslJUl, Hidrelétrica. da Oacl1oell'a dt- ,O ·A, de 1968 do aquilo que venha a fortaleceI o; d!'SõcS herÓlC!lS lllJn~lr03 da integra-raredão, no Território Feder,al du (DA Sra. MARIA LÚCIA ARAÚJO) municipJos, base de tõaa organlz ,"".) ntO e do creõcJmtn!o nacional. OAu:nlpll, administrativa e pomlca do PUL;'-e ":'::lia &0 Prcfej'to" ~Ibllltarà, ainda,I 11 _ 'parec" Institui o' "Dia do Prefeito" e dá vU- (;ambém do progresso social. 1. reali2açÍlo anual _em cada muniel·

tras pTovid6ncias; tendo parecer da pio brasileiro de confprência., lIimpÓ.I .A oportJUlldil.!\e do projeto é evl- Comissão de C01IstitUlçüo e Just!. rncompr.een.slvel. porém, que persis· slo, reuniões e tõ;;a Eorte' de estudOllllente, pois imortallza, em b1gnl!tcatl- ça, pela illjuTiClicldcrde. ta, -aíé hOJe, uma. Is.cuna. que cOI18lde- que objetivam o maior Cl'cla.reclmen-:lia. e justa. I1ómenagem, o nome <le ramos bastantes lamentável: a procla- to das popula ~ões sôbre as questÕell\Ill1 llustre membro desta Oasa, com (P~~ETRO 1'19 1.301, DE 1988, A QUE mação do rec~nheclmento nacional locais e os dev;res de cada uma parai:ilel s.ceno <le serviços pl'estadllS ao .. EFERE O _PARECER) àqueles que mIUS dura, brava e s01l- com a Pát.!'ia Comum.Brasil e, em "5pecfal, ao território do O Congresso Nacional decreta' tárlamellte trabalham pela trnsfor- 'Amap... Nada !lá. a ol!!lr quanto ll· • ramos bastante lamelltllvei: 11 proc.II", Estamos, 1=01' tudo isso, absoluta-oonstituclonaUdade do projeto Ar" 1 Serã celebrado, a 22 de abrJl mação dêste ímení!(,' terrltórJu em menie convencidos de que, já no pró-

Pela llprovaolio • de cada ano, em tOdos os municlplos rrande pais que ser~, em futuro prO" ximO 8.110, o "Ola do Prefeito" estarll.iIa.1.. daa Reuní6es em 15 de maio I?rasuelros "O Dia do Prefeito", con- xll1!0, e Brasll .. :S:sse trabalhador sol1- sendo celeh,rac!o em todo '! Pais, em

I ,. JSl68 Marilo sadaró Relator {orme programa previamente <trgant· tino e Incansavel é o prefeito, a CUjO comemora~oes Que ailnglrno toda ... • - ,~. zado pelll8 prefeituras mUlllclpalS. l'atrlotlsmo e a cuja capacIdade pes- populacão, não s6 nllm reconheclmen-

)

1 l'AIIBOIa DA co:r.ussÃo soaI tanto deve o Brasil, Os pretel~o~ to aos â~.samparados prefeitos dt). .' Art. 2f O Govêrno Federal, bem dos munlciplos brasileiros, comp "ucas !lra.sll, mas tllmbém numa frutuosa

t';&.:O~ !Se Oonstltu1Lllio • l~ como o Estadual, darão colaboração exceções, se equiparam a heróicos e convocação nl\clol'al por um trabalho",._ b~ 1'~ li!' SUa Turma. A I ajudll. nessas comemorações, sobre- anônimos ploneiros, espalhados pela C!lda vez mais Intemo e produtivo,_ e.ra fli.I:I18, opinou, UJl8!II. tudo cQ_m a finalidade de proporcio- lmenslli'áf) 410 território nacional, Que. acelerando-se nOSia' caminhada pa.ra

Illuarta-feira 24 orARIO DO CONGRESSO NA;'::IONAL.: (S~lo 1)'"I

.0 fie 1968 4493"

PRpJETOS APRESENTADOS.PROJETO

N9 1.494, de 1968

(DO SR. FERNANDO GAMA>: '1Altera. dispositivos da Lei n9 4.215. lf6

27-4-1983 ~ Estatutos da Ordemdos Advog(u!os do Bl'llsil.- e dá"outras prOvidências. - ,

meme indispensável, Jlllra o pacl~n..te reeeptcr.>

Art, 11. A infração ao dispostonos artigos 2Q, 39, 49~ e 5~ desta },!I Ill'-orp. punida com a pena de detenção deum-a três anos, sem prejuízo ilO! ou­tras sa,nções que no caso couberem,

'Art. 12~ As intervenções dJsclplI.nadas por esta lei não serão afetJva,.das se houver suspeita de ser 11 dis­ponente vitima de crime.

Art. 13.' As despesas com 'lI,S ret,f­rltdas e transplantes serão dísctplína­das na forma determinada, pela. re-gulamentação desta Lei. '

Art; '14, O' Departamento Na.clo­nal de Saúde Públlca serlÍ o Orgãofiscalizador da execução desta. Ui.

Art. 15. O Poder Executivo regu­lamentará o disposto nesta Leí noprazo de- 60 (sessenta) dias, a, partirda data de sua pp.bllca,ção.

Art. 16. Esta Lei entrará C\l1 'vI­gor na data, de sua publicação, fI­cando revogadas a Lei n9 4.280 de 6de .novembro de .1963, e demais dispo-slçoes em contrárío, "-

Senado Federal, em jUlho dt! 1965..... Gilberto Marinho, Presldenta doSenado Federal.

I'AJILCEn DO IUlloATOR

PROJETO. 'N9·1 309-C, de 1968

~ 11 rcnlízacão dê velhos SOnllOS de en-l e colaterais presentes, ou elas corpo- clinIco ,um cardiologista e um neu-gl'Rndeclmento. rações religiosas ou civis responsáveis rologlsta., que não pertençam à 61111-

- _ pelo destino dos despojos, - pe que Irá. proceder ir dupla operaçãoSala das s,C1'~oe.s, C~1 de de 1968 Art, 49-A extírpaçâo e o transptan- de retirada. e enxerto,

Maria LUCIa Araujo. te de tecidos, órgãos e partes de ca- § .39 Em caso de aproveítamentcdáver sõniente poderão ser reauzados de olhos ou outros órgãos do cadá­por médico de notória capacldade ver que -díspensam a retirada ime-

J - Relatório: técnica, em ínstíuncões públicas ou diata, bastará, o atestado de óbitoO Projeto pretende instituir o "DIa partlculares, reconhecidamente capa- firmado por um médico.

ào prefelto", a ser celebrado no dh citadas c autorizadas ll~lo Conselho Art. 39 A permissão para, o apro-, d Feceral de' Medicina, veítamento, rererída no ,artigo 19,

22 de abril de cada, ano em .0 os os Art. 59 Os DIretores ~ de Institutos efetivar-se-á .medíante a satlStllçãO"ll11111iClplos brasIleiros. Oníversrtárros e dos Hospltats nevem de uma das seguintes condlçõl!S:

Dispõe que os g!:!vernos fede~a.l T; comunícar ao DIretor da SlIúde PÚ- I - por manifestação expressa daestaduais deverão colaborar e aJ~d3,r bllca do Estado; TelTltórlo ClU Dístríto lvontade do disponente; , ,nas comemorações, sobretudo corn .a Federal quàís os, enfermos que espon- 11 _ pela manifestação da vonta-.:rlnalldadc de proporcionar o estuno tãneamente se propuseram a fazer as de, através _de Instrumento público,<los grobfemas locais e suas solnçõ:s, doaeões, post mortem, de seus tecidos quando se tratar de disponentes re-

Recomenda, ainda,' outras providên- ou órgãos, com destino li transplante, la,ti'9amente -Incapazes e de al'8J!a,-elas em seus artigos 39 , c 4Q

: e o nome das instituições, ou pessoas betos; _Il _ Parecer contempladas. lI! - pela autorização esenrs. do

A,rt, 69 Fel'- a exürpação, o cadá- cõníuce, não separado, e sucessiva-Esta. Comissão, dada~ a -mult.lpltel- "" ".. mente, de descendentes, ascenãentes

dade de Projetos da natureza do pr~' vcr será condignamente recomposto e e cola,terla,is, ou das corporações re­sente, cujas datas f!xadas já se su- entregue aos responsáveis, para o se- llglosas ou civis responsâveís peloperpãem o calendúrío, toem rescív.do puitamento. , destino dos despojos;,eonsíderá-Ios ínjurídícos. Art. 7Q Não havendo ccmpatíbílí- IV - na falt~ de r~sponsá~~ls po-

Quanto ao' presente lembramos a dade, a destinação a determinada pes- 10 cadáver, a retirada, somente pOde­cxístêncta do "Dia do Municlplo", da- soapoderá, a critério do médico-chefe rá ser feita com a autorízação dotu em que a figura, 'do preíeíto poderá da mstítulção, ser transferida )lara Diretor da Institulção onde ocorrerser cxnltada., outro recepto~ em que se verífíque o óbito, sendo ainda necessárts esta

Brasília. em 6 de junl10 de 1968. aquela. condlção, . autorização nas condições dos llf.'nsceLestl1l0 FilIIO, Reiator. ' Art. 80 OS Diretores das ínstítuí- anteriores.

In Utu -Art.. 49 A retirada e o transplantePAnrCl::n DA conrssro ções ,hospitalares ou s tos uní- de tecidos, órgãos, e partes de ('nrlbr

versttárlos onde se reellaem as extlr-A Comissão ue ConstltulçÚo e ,TU.\- pacões de _órgãos OU tecidos de cadá- ver, somente poderão ser reaüzados

tlça, em reunião de sua Turma "R", ver com" flna,Udade terapêutíca, reme- por médIco de capscídade téenica..eaüzada em 6,S.68, 0P1l10U, unãnt- terão, ao fJm de cada ano, ao Con- comprovada, em instituições púl:llicasmemento pela Injurtdictdade do pro· seuio Federal de ~Cdlclna, os reia- ou particulares. l'cconhecldQm~nt,ejeto nQ 1.301-68 nos têrmos do pare- tóríos dos atos cirúrgicos relatívos a idôneas e autorizadas pelos orgáoseer do Rel:Úor. , essas extírpações, bem como os resul- públicos competentes.

Estiveram presentes os senhores lados desses 'operações. "\: Parágrafo li n i c 1>. O tran~pla.nteDeputados: Djalma. Marinho _ Pre- ~t._ 99 As despesas co~ .as exnr- somente será realizado se o p",.lclIlt

"sldente. cele,stjno Filho ';-' Relator, paçoes e tra,nspla,ntes serao custeadas r:~;:v;tlPa~~~b~~d~:t:I~~~~é~~~Pcdl'OSO Horta, Henrique Henk'n, J09.'J na for!!lll. determ!nada pela, regula- ou outra ação Cirlirglca.Roma Cleto Marques /Tabosa de Al- mentaça.o desta L.!.. Art. 5Q OS Diretores de In~t,!tuto~

'd R b • N ' I: • -'d~ C· 11 Art. la. A lnfraçao ao dISposto nes·mel a. u em ogue la ....... ~ ...m· ta Lei configurará os lIlcltos previstos Universitários e dos Hospitais d",'cm1'11. Geraldo ~uedes, Erasmo pedro c nos arts. 121, § 39, 211 e 212, do Có- comunlca,r ao Diretor da Saúde Fubll- À c~missã.o de Constituição e Justl~aWl1sem Martms,. ~Igo Penal, sem prejulZ'ôl de outms co. quais as, pessoas que flzera:n dlh •

BI'~s1Jju, em. h de Junho de 1961). sanções que, ,no caso, se aplicarem. posiÇões, para "pos~ morten'J", de O 'congre,~so ~acionall drorela:- I?1alllla iIlmmilo. PreSIdente - çc- Art. 11. O Clonselho Federal de seus tecidos oU órgãos, com dest.'no alrsllll/J FJllw, Relator. MedIcina I;erá o órgão fiscallzador da transplante, e o nome das instituiçõcs Art. 19 O artigo nQ 55 da Lei nú-

exccução desta Lei. ,. ou pessoas contempllldas. 'mero 4,215, -de 27-4-1963, passa a, vi.,Art. 12. O Poder Executivo regula- Art. 69 Feita a retirada., o ca.1flver gorar com (t seguinte redação: '

mentará o disposto nesta l.el, no pra- será condignamente recomposto e en- "Art. 55. O adv""ado f~rá a', Ins.zo de SO (sessenta) dlas, a partir lla tregue aos responsáveis para o =ellul- I Vl>

data da, sua,- publicação. . lamento,' cr ção principal na seção em que si-EmeluW3 do SenadO ao Projeto 1111- A t >A tr - Parógrafo único, A infraçM ao tuar a sede dlí"sua atividade (art. 54

mero 1.3D9-B, de 1968 (lla camma. r. 13. Es .... Lei en a, em vigor na disposto,neste al'tigo será lllltlIda inciso VIII). 'ÚOH DC/lUlaClOS) que dispõe sâbre a data da, sua publicação. - COm a pena prevista no a,rtlgo 211 da • 9 lé '","t'rp'I(;C-IO c lrct1!Splante de ór,gltús Al't 14 Fi' A LI' • 1 A m da prl'ncipal, o advo~ado~'., - . . cam revogauas e. e nu- CÓdigo Penal. deverá requerer inscri~ão S'Uple,mD ......:.'_t' partes ,rc cadáver, para jlnallaaae mero 4.280, de 6 de nOvEmbro de 1953, t S. • •..,"terlUpcUtlca. e demais disposições em contrário. Art. 79 Não havendo compa~lbllt- ar nas, cçoes em que passar a exer-

Câmnrados Deputados, 4 de junho dadt', a destinação _a determillllda cer habitualmente III proftssão.(As Coml.<;sões de constituição e de 1968. ~ José BOnljáclo. pessoa poderá, a critério do mé<llco § 29 Em caso de tro.nsferência de

Justiça c de Saúde.) chefe da, Instituição, e median1" dls- domlcl1lo e 1ll1vendo G.1t~'ração da. setlÉl(PROJETO NQ 1.3119-B, DE 19t18, Substitulívo do Senado ao Profeta posição OU autorização de qu~m de de sua atMdnde, o advogado comunl-, EMENO,,;nO PELO SENADO) de Lei ela Câmara dos Deputados direito, ser transferida para, outro'le- cará. o 'fato à seção onde m~ntenhâ.

que dispõe sc1bre - a extirpqç!Íoeceptor. em que se verifique aquela iO Congle.""o Nacional decreta: transplante de órgãos e partes de condição. sua_ nserição principa.l•.Art, 19 A disposição gratuita, do cOi1(J!'cr para finalidade te rapl1u- Art. 89, Os Diretores das Imtltul- § 39 De posse da comunicação, a Se.

/;orpo, no todo ou em parLl~, ,depois tica. ções hospitalares oU Institutos univcr- rão tranSferirá, de oficIo, a inscriçâoda morte, e para fins t€l'Upêutlcos, é SU1Jstitua-seo~- projeto P~lo &e-- sltãrlos onde se reallzem as retiradas para, a Seção onde o advogado sttuará,permitIda lIa, forma. ões!ll LeI. guinte:' de órgãos ou tecidos de cadáver com sua nova s1!de de atividades, dispj!n;'

Al't _,29 A extlrpação, para os flns fhlalldade terapêútica remeter:i.., 110 sa<los, nE'sta, tôdas aoS provaS' e requI-n que se refere o llrtlgo anterior, de- Dispõe s61lre ti retirada e transplan- fim de cáda ano, ao Departll.mento sitos dos, artigos 48 e 54, salvo ~s"crá .ser precedida da, prova, incon~ te dc tecidos, órgãos El parte, de No.clonal de Saúde J;lúbllca, os !lô!lat6- menções dos incisos IV e V do ar-tcst'\'vel da morte. cadáver para fillalldadiJ terapílut!- rios dos atos cirúrgicos rela,t1vo~ li es- tlgo 54','" I

ca e cientifico" e dá ouIras 'provt- sas retiradas, _~m com oos resultad"os 'A!'t, 2" Es'D lei entr~~á em vIgor§ 1Q A declnrl1çào de óbito Berá pre- dilnclas de Y,~ _ ~cedida. de ccmprovaçào de ausência' ssas operaçoes. na dato. de sua publicação, rl1vogadaSdE'! atividade cerebral, demonstrade. O Congresso Nacional decreta.: Art. 99 A retirada de, part"~!1 do as dlspOGlções em contrário. '- 1 I t f I é i ' cadáver, sujeito por fôrça de lei à ne- ' -

p e o e e roence a ograma. e nue nc a Art. 19 A disposição grà.tutta de cfópsia ou à veriflcaçãCl dia,gnós!,lca;' Sala da..s Sessões, 4 de julho de 1968de batimentos cardlacos por mais de uma. ou várias partes do corpo, l "post "causa mortis", deverá ser a,utorlza- - Deputado Fernando Gama."5 (cinco) minutos. mQrtem", para 1ins terapêutiCOs é da pelo médico-Ieglsta e citaqa, DI> re- - , _

§ 29 O atestado de óbito será suba- pcrm1Uda na forma, desta -lei. latório da. necrópsia ou da verlfJca'~"o Justlf!caçaobrito por 3(três) médicos. ~"

" Artini. 39 A-permissão para o apro:. Art. 29 A I retirada. para. os fins -a. diagnóstica. Visa o projeto em tNa ellmfnar 0&

I' " t f Id rt 19 d t que se refere o arlJgo anterior deve- - Art. 10. ll:. permItido _à pessua .percal~.os qUe ocasionam ao ad"og~do'~t e::tl~;"r:~e:~ ;~Itia~te' a' s:ils~ rá ser precedida da, prova in~oDtes- maior e capaz dIspor de órgaos e li.ar- cada vez que altera. seu domjci1i~ ít

1 t,es di tável da, morte. - ~ tes do próprio corpo v~vo, pata :rIns sua .sede de atIvidades, da extra~ão de~~~~? de uma das .segun con - § 19 A verificação de óbto deve-- humaIdtárlos e terapêutICOS. razoável númll/.'O de certIdões e ~utro$,',1 :... doação por manifestação ex· rá ser feita peldS n:Jétodos elentlfl- § l~ A au~~rlzaçã,o do dls!Jf'lIl~l:!te documentos destinados ao processa,..pressa da vontMe não :revogada' do cos atua,lizadOS, .semp~e precedida de devera especlflC:l.r o tecl~o. ou órgao, monto de l:\0va Inscrição. Sendo a 01'.doador' CIomprovação da a,usencla de atlvi- ou a parte objetC1 da retuada. dom dos Advoga,dos do BrÍlsll, ent!~

n --.: pela, manifestação da vonta- dade cerebral, demo~straoda pelo § 2Q Só é passlvel a retIrada. n. que d&de de âmbito nacIonal que congrq,,,de através de insiJ'umento público, traçado absolu tl!.mente lmear de ele-- se refere êste artigo quJndo se trotar a, totalidade dos prOfissionais em exelO:;químdo .se tratar de doadores relatí- troencefalograma; e ausência d3 ba- de órgãos duplos 6u, tecidos. vlcf.ras cIclO, oosta que êstes efeeucm sua Jns~lIilJllente lneapltZ6s e de analfabetos i tlmentos ca,rdlaces por mais de cinco ou partes e desde que não 1mpllquem crlção apenas uma vez, procedendo J:.

m - pela, ~ autorizaçÍ\o escrita do minutos. em, prejulzo ou mutilação grave, Pll.- Ordem a simples transferências quan"5-cônjuge, na. separBdo, e, sucCSSlva- I 2' O _atestado de óbito será ra o disponente e correspolÍda, a uma do houver altera.ç-lio da sede deVo.tíoLtnenta, de descendentes, a.scendentes SUbscrito por iJ'ê.s médicos, sendo um necessidade ter<>pêutIC!1', compNvada- vidade,-dó advogado,

4494 Quarta·feria 24 ~ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1968

Das Cont,-avengbes

•••••••••••• " •••••••• t ••••••• ~ ...... /I

• ••••••••••••••••••••••••••••••• It.- ••••••

.A~t:' ÍJÓ:' c~~stit~~~ .~ó~i~~~'e;;çõ~,pumvels com as penas do art. 45•.o jOgo sôbre corrid.ls de cava'os, feItofora dos hipódromos. ou da sede e de­lJendência das entidades autorizadas,e as apostas sobre quaisquer outt'tlScompetlções esportlvns.

PROJEtaN~ 1.500, de 1968

(DO SR.mtNIO BOMAGNO~

Autoriza a realização de brigas degalo em todo o território nacional

PROJETO A COmlsslio de constituição e Jus.N9 .1.498, de 1968 tlça. , '.

(DO SR. DDRIVAL DE ABREU)' O Congresso Nacional decreta:

Assegura a todo traõalllaclor slnaica- Art. 19 • S permitida a realizaçãoli:'i'll1!W tratamento Preferencial c de brigas de galo em rínbas de ciu'J~sprioritário na aquisição da casa pró- fechaaosl com acesso prrvativo de pes_'tnia. 'soas mSJores de 18 (de2lOHo) anos, de-

vidamente inscritas no quadro socialAs Comissões de Constituição e JUS- respectivo. .

tlça, de Economb e de Finanças Art. 29. Não se consideram com.O Congresso :Nacional decreta: - petições desportivas as brigas de gajO

J'ealizadas nas condlçoes previstas no-".rt. 19 :FIca. assegurado a todo tra- art,igo 19 desta. lei, ficando revogado c

balhador sindicalizado tratamento pre- Cl15pOSto na letra b do parágrafo untcoferenclal e prtorltário na aquisição da do artigo tiO do Decreto-lei n9 6.~5!).casa; própria, cujo flnanCl~men[o seja de 10 de 1everell'o de 1944. 'reallzado a!1:avés de oIgaos públicos Art. 39. Esta leI entrara em vigor naestataís, autarqulcos, yaraestatais ou dat~ .de sua pubneaçao, revogadas asde economia. mIsta., dlspoaições em contràno•

Art. 29 Esta lei enIT~ra em vigor Sala das Sessões em 26 de junhona. data. de. sua. publlcaçao! revogadas de 1968 _ Henio Jiomagnolll;as cUsposlçoes em contrário.

Sala das sessões, 26 de jun110 de Justljlcaçtio1968. - Dorival de Abreu. Em todo o território brasileiro as

JuslijlclZ{;ão brigas cie galct sempre foram mourod ' 'de straçac entre uma entusisálltlcaO quadro do sín icallsmo bra-5i1elro i té' -rutoa de aprimoramento ra-

é desalentador. A percentagem de II a ia, ~ '1trabalhadores síndícaíízados e a-ema- claJ, os galos d7 briga, rnstíntívamente,siadamente baixa não obstante a ph_ ouscam na bI:-ga a demonstraçao deríõõícas campanhas de slndicauiaç~o sua suparioridade de fôrça, exemjlli­lévacl!ls a efeIto em governos anteno- jlcando o esptrrto de lUla cultUIIClCIres. Ainda é mutco pouco expressivo em taIS Imgas por gregos e trolanus.o índíce de síndícalízados, nào alcan- r.os memoráveUl tempos da. Grécia. ";n­çando em todo o território nacional 111;ll. <..antada e decanta<la em teMa cifra de 50%. ' e mosaicos, .a. briga. de gajo ult:ap.u.-

Tudo portanto' que tenha por :lU- .ou as civlJlzaçqes e se perpetuou :110jetlvo incentivar' o ingrl!!so do tra- [ernpo alé a épcca atual. Sua pro!tlj•.balhador em .sua a5lloc}:1ção de clllosse çllo no Brasli causou celeumas e emé importante para o fonalecínlento 1952, pelo Decreto n9 1.233, foi revo-do movimento slntlical brasrJell'o. gadt' a. prolbiçao.

Este Projeto de Lei naua inova. em Acontece que algumas alltoridadp..s,vantagens e prerrogativas atrlbUlClll<> basealas na le! de' contravenções l'e­aos sindicallzaÓos. 'l'ão-:õmen,e acres- llalS artJgo 64, buscam enquadrar acenla mais uma v'antagem entre as brigá de gaio c,omo mau trato lnfÍDJ­inúmeras já existentes. Nâ<I se tI'al,a, giCIV ao.s animaIS.porLanto, de um prlvJJégio llIiJuslvo L ora se tiro ao pombo, esporle auejisposto neste Projeto em detrim~ntu pOderia ser Cl.llls!derado cruel não en­elOs Dão sindicalizados, mesmo porquz contra objeção de tais autorldar1~s,não proibe a esles o acesso à casa Xlmo poderia a briga ôr galo ser ,la:li­própria. _ da por uma simples Interpretação er.

Coglll.t-se, lIpeoos, de uma formto. ronea?de atrair para o sindicato um malol" O presente projeto é apresentadanumero de assqda(ioJ pa. a .rausior- para dirimIr dUVidas e propiciar omá-lo, conseqtientemente, em um ins- teaparecimento dos entusiastas datrumento auLêntlco, da classe cp~r:.- or:ga de galO como os Que, no passa'lo.lia. O que a prínlelra visra pOSSa j}.1- dejxaram uma llUrea de luta e pers ...rec~r UlIlS< GXccção abus.va ou u~, pn- ~erançll na V1torJa. E:templo: OSWIU­vilegio Ilegal, redundará, sem Cluvlda, do Aranha e seu iamoso galo uCalla~em I>~ne!lcro coletivo, pois, 10rt1) o cet~ de Aço"sindical!>, mai~r fôrça e autorjô~àe ~nsplrados ~a de~porllvldade, naterá para reivmdicar novos direi.o~ disputa onlle a. arte, a aSIÍlcia, a Üll'._lY.lra oa trabalhadores. ça e o iustinto se dl'gJadiam. é quo

Assim, como acima a!sinalamos, esta apresentamos o presente l'rojeto l1'le.não é uma Iniciativa sem precedentes, flmdo a briga de galO, môrmenle,Ela vem, apenas, aélicionar mais uma quando já são ~eallzadas em algul1!lvantagem ao trabalhaDor slndica.J1za- Eslados s~m entrave algum.[lo, com o· objetivo precJpuo de iDcJ'c- SaJa das sessões, em 2~ de junhOmentar o ingresso no respecllvo sino de 1958. _ Hén10 Romagnolll.dleato represenlativo de sua categoria •proflssional dos não sindicalizados, LEGlSLAOAO (;ITADA ANEXADA

PELA SECA0 DE COMISSOE8Ora, o probJema da aquisição !la, PÉ1UIANENTES

caca própria é um dos mais sentidos . ,pela cllm;e assalariada. Como eslá <'In DECRETO--LEI}/9 6.259 DE 10 DlllandamentO um vasto programllo _aliS- :FEVEREIRO DE. 1944taclonaJ, nalla m'~is J,usto - pura ,'s- Dispõe s&bre- o serviço de loterIas, 6tlmulr a sindlcahzaçao - do que se dá outras prolJidi!nciaseonuder priorIdade aos sindicalll';.l- " .dos. Isto, entretanto, não implica. lI~m , .monopóllo do.s tJ1lados -81) sindicato,porque não ved~ aos llão slndlcali2'~­

dos o financiamenlo da sua casa p:'ó­pria pelos órgfiOs govern'3melllals,Apenas, c tão-sDm en te, concede llOsindlcl\olizado prioridade na. obtençãodo 1iDanclamenlo.

A aprovação do presente Projeto deLei é válida como um estimulo COI\'creto a uma }JDlitlca de slndicallza­ção que, no Brasil, por motIvos và­ri08', ainda aprelK'nta um Illdlee muitoaquém do desejado.

ção da remuneração imediatamentemtmor.

§' A aplleação do regime estabe­100ido neste artigo exclui as vanta­gens Jnstituldas no artigo 184, salvoo direito de opção."

,'ÁÜn~' :. á::'~ ";b';' d~ '~;Úg~ '{80' .~~,Lei 1'.711, de 28 d,e outubro de.1952:

Art. 180. O funcionário que OOIltar:mais de 35 anos de serviço públicoserá aposen tado: -

a) com as, vantagens da comissAoou função gratificada em cujo BoXercl­cio se achar, desde qúe o exerclcloabranja, sem interrupção, os cincoanos anteriores;

b) com idênticas vantagens de.>deque o exercicio do CMgo em comissãoou da função gratlfleackl tenha com­pr~ndido um perlodo de dez an"s,con~uti\'os ou não, mesmo Que, aoaposentar-se, o funcionário já estejafora daquele exerciclo.

§ _19 No caso 4a letra "b" dêste ar­tigo quando mais de um cargo oufunção em comissão .tenha sido exer­cido, serão atrlbuld!!s as vantagE<llS domaior padrão desde que Ih9 eorres­ponda um exercicio mínimo de doIsanos; fora dessa hipóte!e, atrlbuir­se-ã-o-as vantageJ1S do cargo ou fun-

t'Al'ÍXULO li:

Da Inscriçãa na ornem.

• •••••••••••• I • ~ •••••••••• , ••••••• , " ..

PROJETONQ 1:495, de 1968

'(DO SR. JORGE SAID-CURY)iisst:gura à mulher valltag/ms IntD;lrals

1/a aposentadoria aos 30 anos

.t1l. comissões de Constituição

e Justiça e de Serviço Público)

Art. 19 Ficam, pela llresente Le1~~sse!luradas li. mulher funcionária pú­~llca que completar 30 anoa de ser­iVlço, nos têrmOs do artigo ~Ol, Item I,lI1inea "a" da ConstltW'l',ÃO Federal,l1ém dOll proventos IDtegtaús, tôdas as~antagen.s inerentes lL aposentadoriaJeferidaa no artigo 180, Bdúlc9-f< "a" e

•••, •••••• : •••••••••••••••••••••••••• '!'

LEI N9 4.215, DE 27 DE ABRlLDE 11M3

Dispõe sõurc o Estatuto da orao»dos Advogados do BrasiL

• •••••• ~ •••••••••••••••••• ~i" "....1 • .

Art. 48. :Para. inscrição no quadroIJ~ ndvDglldos é necessário:I - copactdade ciVil;II - diploma de bacnaret ou <;IOU­

:>f Em Direi~o, fOllDnlizado de aoJrlloQUI a lei (art. 5'7);lU - certrncado de_comprov~ça.o

o exercício e resultado do estágio,u de habilitação no Exame de or­em (artígos" 18; inciso vm, letrasa" e ub" e 53);IV - titulo de eleitor e quítaçauo serviço militar, se fór bTilS!lfolrO:V ~ não exercer cargo funçao ou

üvldades incompativeis com a advo-. acín (arttgos 82 a 86):

VI - não ter Ido condenado porsntcnca trunsítada em julgado em,,.oce.s;o crJmlnaJ, salvo por crime que.fio I~porte em incapacidade morar:vn - níío ter conduta ÚlcompativeJ

:)jIl o exerci elo da proííssão (art. 110,arázrnfo úntco).parâg1'l1fo úníco, Sat.lsfazendo os

e(julsHos dsête artigo, o estrangeirocrá admitido à Inscrição nl!-s mesmas-ondtcões estabelecídas para os bras!­e1ros"nn seu país de origem, devendo2xlblr diploma revalidado, quando nnoformado no llrasfi.

• "b" e seus parágrafos da Lei nQ 1.711,de Z8 de outubro de 1962.

lll"t. 29 Esta Lei entrará em vigorna. d(\m de sua publicação, rev.ogadasas dispa..<\ções em contrário.

E-ala da,) sessões,-em •• de •.•• de1968. - Jorge Saiel. cwv, Deputlv.loFederal.

JustificatiVaO espíríto da constnuícão, quaneo

consagrou, nos seus artigos 100 ,e 101,Itens rn, § 19 e Item I, alínea "a",o prazo de 30 anos p.:ua a mulher seaposentar, ,U:~e o propÓ,sll<) evidentede que f~sen'i a'e1r.. atrfbuidas tõdasas vantagens decorrentes~ dêsse ato.'l'Iào foi um favor especial, mas umaccndíeãõ compensatóría, em virtuded(ls condições fisicas, morais e sociaisda mulher, nívelando-a.. quanto sosdirettos, ao homem que se aposentaaos 35 -anos,

Ninguém mais duvida de que, den­t1'" em breve, também ao homem seráatríbuíds, essa conquista dando ensejoa que, r..pós a aposentadoría, o run­eínnárío público possa desfrutar 11.1­zuns anos de justo lazer, e, não "saIrdo servlço para o cemitério", em vi:­tude da idade, avançada com. que seaposenta, .

A modificação dos têrmos do ar­tigo 180 dr.. Lei 1. 711, se Impõe, por­quanto é de justiça garantir il. muinertõdas as vantagens da' sua apçsenta­dorrn Evidentfmente o legislador, aozlabo~ar o artigo 101 da Constituição,não poderia. tormular um beneficiocanhestro, garantíndo à mulher apo­sentadoria sem lhe dar a integrali­dade no concernente às van,aglms.

Le\iO ao conbecimenio da Naçào, e-m...................................... têrm"s de denÚllcia, que a Lei vem

sendo interprelada, em conseqÜêncrn.

·'~t:' '54':' A' i~~~~i;ã~' .~~;. ~~~;~~ f:tl1::p~cur::~1~~:' ~;~~:~·fa~ E~~:d(l Ordem far-se-á mediante requer!- fOl'me se depreende do Par-::cer dadomento dirigido QO Presidente da se- pelo Consultor-Gerai da RelJúbUca,cão ou subseção, Instruido com a pro- publicado em 12 de. óezembro de 1967:Va dos requisitos dos arts. 49, 49 ou (DIáriO Ojlcial).51. e menção; Urge que se corrija a lld19m,)Ua, e

I -' do nome do requeren te, por se esclareça a conqu[s\(l SOCIal r-es,ul­el':tensão e do nome ~roflssional apro- ~:!..lte do artigo :COl da Constituiçao,VWD a ser usado: que con;agl'S. aposenradoria Jntegra/,

II - da naclonalldáde, estado cl- nisso se compreendendo t6úas as van-(vil e flllação; do nascl- i~ens Inerentes a êsse bcneI1cio.

III - dll data e lugar Não se diga que as wmlagens aallJ-Inento;' te tuJatlas no -artigo 180, alin'.llS "a" e

IV - do domlclllo atual e an • "b" podem ser entendidas ccmo "a1!re~riores; r Y~ão". A lei nãa faz nenhmm.. rc-

V - do ender~ço e telefone pro IS- Ierência a e.s.sa pa.lllvra, que tem slg-Blonais; ,- 'e nlfloodo próprio, não cabJvel ao eMO

VI - da natureza da Illscnçao, em te111. As vanlagens do arligo 180lm""dímenLos; , s' mantidasViI - dr.. data e procedencia do dl- ao •ploma, carta ou provisão; LEGISLAÇAO CITADA

VIll - aa comarca <m1 que estr&le- ABnea "6" do !tem I do artigo 101lecerá ll. sede principal da SUl! 'a;'lvo- da ConstitUição Fed-eral... citada. 110 SJ'-ellclR; t,igo 19 do projeto:

IX - das comarcas onde pretende I~. dadvogrir , se se trllltar de ,provisionado. Art. 101, Os proven""ll II aposen·

" tadoria serão:Art. 55, O advogado fará a in,scd- r _ Integrals,qu-:mdo o funcionário:

ção pI:inclpal na seção em que Sltuar a) contar trlIlta e cinco anos de ser-Il. sede de sua atividade (artigo 54, 'i "O se do se,xo masculino; ou trinlaincIso VIII). , I a;;o~ de serviço, se do feminino.PaIâgrafo único. Além da prmc-

ai o advogado deverá requerer lnl;­fTição suplementar nas seções em quepassar a ~ercer habitualmente a pro-­iJs.são.~."""""" .. "".."." .." ".".. """"".,,..";41.~...., ~••••

•'AXi: 'iâ:" o:n;in~í;l~ 'cios' n;e;nbr~sdo ConS?lho mencionado nas alíneasÕ, t, ct e e terá. a duração de 4 (qua­tro) anus.

.Parágrato üníéo. Será. de dais (2)anos apenas o primeiro mandato dosmembros indicados fias alíneas !J ec, observado o disposto no § 29 do ar-tigo anterior. o'

I I' ,

.............. o- ••••••••••••~ ~- !.~

õ) ~ela. seleção 011 ad<!xtr-anlento denlmals. postos, em d!sputa carrejra. lutll. d~ qualquer nat~eza..

ção .~lelioral através de sêlo !ede.rliJ Art. 4~ Esta lei entrar';-em-~gor ·r.:FOsto de' 11\62. por lei de Inlciatlv&inutilIzado no própI'iQ rcquedment.o. na. da.ta. da. sua. publlca.ção. revogadas 00 PodeI' ExecuUvo.

Parágrafo único. O processo d~ íns- as disposições em contrário. Sala das sessões,- em 11 -de julho" ..1.._!L._ " ••u ...:_ , ••:,:. arição não terá andamento enquanto Sala. das Sessões. em 11 de julho de 1968. - Deputado Franco, MOll-.... t.U...,a.!.!~-'- _.-'.•~,..~~_.L!-'-'7'"'Lu não fõr paga ã multa e.se o alistando da 1968. - Deputado Franco lt!on- toro. __'

se recusar a pagar no 'ato Ou não o toro. ' A- LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA., _, PROJE'TO -- fizer no prazo de 30 (trinta) dias. . . Jusll/lcatlp,,-- PELA SEÇÃO DE COMISSõESN9 1.502, de 1968' será. cobrada na. forma prevista no O Código Brasileiro de Telecomu- PERM1f.NENT-ES'

a.rt. 367. --. - nícações (Lei n9 4.117. de 27 de - - - -;'(~O SR. BENEDiTOFJl:R.:aEIRÂ) : all'ôsto de 1962) dispõe. em seu artigo- LEI N9 4.117 --DE 27 DE AGOSTOf)';ap6B sôbre á-aplicaGão da multa ."--! ••••••••~ ••~_ , ••••-'". 15, que o Conselho NacIonal de Te.. DE-196~

_~llreVi8tp; no art. 89 ela Lci n9 -4.737. LEr N~ 4.961, DE 4 D;E :MAl0 Ieeomunícaçõea será constltuido: , Institui o Código Brasileiro ele Telc-de 15 ele [ultu» de 1965', Côdigo Ele/- DE 1966 lt) _do Diretor do Departamento dos .comunlcações'/; aI ~ Correios e Telégrafos em exercicio no " ..

· .or . ", Altera a redação da Lei 1l~ 4.737, de rererído cargo. o; qual. pode ser re-iCA. ""omIssão de oonsUtUi ãa e JUtl... ele 15 de julho ae l003-(Cooigo Elet .. presentado por-pessoa. escolhida. entre H -. U .

, Iça) " ' ~ - toratr, os -mem.brolr de seu Gabinete ou Di- - do • .. .. .. .. .. ; : .

, ;•.._ - : •. ' _ .lretoresüesua repartição; Art. 21. Os membros do COns~1l1{))0 Oongresso Naclbnal decret-a; ~ - ~, ..., .- _... õ) de 3 (três) membrl?S Indicados. perceberão mensalmente o vfnc;m~n-

(. Art. 19• Não se a.pllcará a. multa . Dl~posições transltór,'as 'raespectlvame!;lt~ pelos :MlnãISttl'iOS da iSé~o~~:enr~tribauol·ça~jom. bpOolOr s.'~s·aço·.,~ que se refere o Art. 89 do c'ódlgo uerra; ~arm..a e Aeron ut ca.;~ - ''Eleitoral (Lei n9 4.'137. de 15 'de julho Art. 59. Não se aplicará 'a multa. li, c) de 1 (um) membro indicado pelo a que comparecerem. igual a -5 '70

!'de 1965)- ll.-quem sé alIstar até· o dia que se refere o 'art. 89 do Código-Elel- Chedfe do Estado·Malor das Fôrças Ar- ~c~c;r.'(i~g g:nti) (g~Z)veS~~w;to, atéfi de agÔllto de~ 19'/'1). . toral (Lei n9 4.737. de 15 de jultlo ma as: ,-r Art. 29 • Esta lei entra em vigor na de 1965) a quem se alistar até o dll'l d)I dl!' 4 ~quatro) membros !D~ilca- ' " .ilata de sua. :publicação. 31 de mar"o de 1967 . dos. respectivamente, pelos '.MinIstros , , ..I . --, - _ . ~. da Justiça e Negócios Intenores. da:. Art. 39. Revoga.m-se as dlspoSioões :.. .. .. .. .. •.. .. .. .. .. .. .. ... .. .. .... Educação e Cultura, das Relações Ex·~.m contrãrío, expressamente a Lei nQ • ~ ••••••••• , ••••••• , ••••~••••••• -. ••••• , tenores e _da Indústria e Comércio;.1;'337, de 16 de outubro de 1967. LEI N9 5.337':'" DE 16'DE OUTUBRO e) de 3 (três) representantes dosI •. DE 1967 3 (três) maiores partidospoUticos.L Sala' das Sessoe~. em 29. de_ junno _ ~ . _ . _ segundo !lo respectíva representação,.~e 1968•., - Bened:to Ferreira; DBspoe soõre a apllCaçao drt multl\ na Câmara dos Deputados no Inicio

JUStificatlva.- -prevíst'a·pelo art. 89 do Código Ell'j da. legislatura. Indicados pelo direçãotoral -(Lei n9 4.737 de 15 de -jul!lo nacional de cada agremiação;

(' O presente -projcto de lei "pretenda de. 1965) . • . f) do díretõr da. emprêsa pública.dilatar por maIs dois anos a aplica- - . . - que terá l!.cseu cargo a exploração. dosção de multa, aos brasileiros natos 1ue O Presidente eia Repub11ca. troncos do Sistema Nacional de Tele- .não se al!.staram até 05'19 anos ou Faço saber. que o Congresso c Nac:h. comunicações e serviços correlatos. o _ ..

.aos naturalízados que não o façam nal decreta e eu sancíono a seguinte qual pode ser representado por pessoa.dentro de um ano depois de adqUirida Lei: . _ escolhida ent~e os membros de asu PROJETO11- nacionalidade. , ' Art. 19. Não se -aplicará. multa ll. Gabinete '!U D1l'etores da empresa;, NI! 1 525 -d 1968, Estriba-~e em conveniência de ar- que se refere o art. 89 do Código Elél- g) do DI.retor-aeral do Deplll'.ta- !. _ -' , e - ~(Iem públíoa, particularmente !IDpe: toral (Lei n9 4.737. de l> de.Julho ,Ie m~nto. NaCIonal de TelecomuDlcaçoes. Dlspóe sõbre et ezona.. de gUerra paraa;ando a. realldade .do· nosso "hlllter- 1005) a quem. se alistar até o dia 7 sem dmrlto a .~oto. . - fins de previdência. social e dá ou- ,land·!. onde em regra. por caUSa. mes- de agOsto de 1958. . Proeurou. aSSlm. o leglsla40r ass~-~ tra8 providencias. ' I,IIno das diflcUldades emergentea do gurar, no Conselho a. representaçao - . .. i

'próprio- !lKllacionismo em que vivem Art,' 29. Esta leI entrll. em vigor lia dos principais órgãos e selores rela- (DO SR. FRANCISCO -AMARAL)muita' popul '-e he à ê data. de sua publlcação. cionados com' 05 problemas de tele- (AS Co is - -

s aço s, c gam s ~ zes Art. 39' Revogam-se as disposições' comunicações. Houve, entretanto. a ,m 30es de ~ons~tuição e Jus·~~m tardança ás_ notlcias_ de obllga- em contrãr'O omissão de um setor cuja presença é (Iça e de Legislaçao Social .Nao legal imposta a todos. ' I • , "l' te· t te' '-· O Poder E ti já . to -.A Brasllla 16 de outubro de 1967' par ..cu armen Impor an para os O Congresso -Nacional decr~ta'· xccu Vil, ass~n u _,,58e 1'69 d 'Ind d' Ia 799 d' ob,tetlvos do Conselho. Trata.-se da 1'0- - • • :entendimento através da LeI 4.961. de ~ . . a epen enc e,' a presentação de ~mpregados -e~ empre- Art. 19 Para os fins de aposenta-~. '!.e-malo de 1966 _(Art.~ 59 d,asDisp~ RePubhca ... -:'_ A. qostet ,0 SIlva - gadores que at.uam no _campo de te- doria. a. Cl!le se reefre li. Lei n9 4.297.6Jçl?es Transitórias). - !atlficando.o Hélio Antonio Scaraõoto!o., lecomunlcações. _. Ire 23 de dezem~ro de 1963. co~side-,pela. Lei n9 5.337. de 16 de _outuhro A experíênela eotldiana e direta. dos ra·se ex·combatente"o segurado que~e 1987. ~ .' PROJETO que trabalham permanentemente no tiver pre§taao serviço, na zona. de

Com efel,to. não é Justo punir sem N'? 1 520 d 1968 setor é 'fonte de valiosos conhecimen- guerra e teatro--de operaçõ~s comDantes VUlgarizar o cOllheclmento dos ., e - tos e sugestões. que o interêsse pú- deflntdos no Decreto n9 10A9j)-A, dedeveres que Incumbem ao cidadãó.c no- Incluí no Conselho Nacional de Te~- bllco recomenc\a aproveitar. 2& de setembro de 1942. -meadllmente aos jovens. _' lecomunicaçóes representalltu _d.e Constitui•• além disso; imperativo Ar~. 2'l O disposto nesf:a lel apli-

o. interst1clo preconizado ensej8~A' empregados e empregadores, e dá democrátic,o e socIal. conforme as mo- ca·se ads processos de aposent·adoria·lna.!or dHuSllO da compulsorledade díl outras providénclas. demas. tend~cia.s do direito público. ,e de pensões Já concedidas. promo-

.<!lstfllnento eleHoraJ. pois a rigor na.o (DO SR FRANCO NT no partlClpllçao de representantes do vendo a. InstitUlçlío de providência 50-.16sse a pregação c1Vlea ae quanto b~ , • MO , ORO) ~ tra~alho -nos órgãos coletivos de di- cla! a. revisão cx. olllcio desses bene-empenham aos embates eletIvos. ~l- (As Comissões de Constituição e Jus- reçao. ., ' • Uclos. . . Iteressados inclusIve em arreglrilenhr tlça,e d~ ·!J:'ranspol·tes: 'Comuriicàções E ,o_'proprlo texto da.-çonstltuiçao Art. 3~ 'Esta. le.len.tra. em vIgor na..1l0V~S- contingentes pal'a' o exel'cicio de e ObraJi Públicas) ~ Brllsilelra. estabelece precellos norma- data de..6ua pubhcaçao. revo"'adlls as;novos contIngentes para o exercicio ' ~ tlvos. que definem essa linha de poli- dJsposlçoes -em contrário.' "do voto, o dispositivo tia lei-seria letra :0 Congresso Nacional decreta: _ tlca econôml~a e socIa1. Entre ~es, Sala das Sessões, em 17.de julho de:luoI'la üiante da realidade dô' Pa'l'. .Art. 19 O ,artigo 15 da Lei n9 4.117. podem I~er c~tados os seguintes: 19.68. ,- Francfsco Amaral. - {Aleançalia prat'cabilidade sômen!(l de '27__ de--agãsto de 1962. é acrescido"!. a Olden:t e~on_ômi~a. te~ por JUstificativa. ,\11~S capitais e cJdad~s cre .certo está. da' alínea. seguinte: _ fim reallzar a Justtça. sOclal..., (ar- , '.. - - -

,gJo de desenvolvimento mas. nunca. . . . . tlgo, 157) . _ '- ' . A aposentadorIa a ex-comblttentes,.:unharia. foros de amplftude no int.c-- _ "h) de 2 (dOIS) membro~ clas- 2.. :'valorlzaçao do trabalho como do serviçO público e dns·emprêsas pri~rlo~ da Pátria. _ _ ~Istas, sendo um_ dos empregados con':'llçao da dignidade humana" (ar· vadas, sempre foi concedida aos Que· Esperamos que o Congresso seja sen- e outro dos emp~egadores. indica- tigo 157, n9 TI) prestaram -serviços em zonas de guer-slve. a ,êsse desiderato e de o seu retc- ~dos pelos respectIVos er;ttldadcs re· 3. "harmonia e solld~I.;dade en- ra. e teatro de operações. como taisrendo à' in'clat-iva con&ub t 'd :presentativRll. de âmbIto "nado- tre os fa.tDres de produçao (artigo d6flnidos no Decre!(}~n9 10.490·A de

. 1 • s.anc;a a. 1'Ia nal". 157, n9 IV) - - - 25 de setembro -de ~945 'propositura. que ora. temos- a honra ~ '4. "integração do trabalhador, TIIl Mais -iarde vI lu b •_ - -cle_ submeter ao seu douto alvedrlo.- . ~t. 29 Os membros classistas re- vida e no desenvolvimento da em- rIdo decreto a. SI m lo~e 1l0tltrefe-_ Êcnccllto FerreIra., - - ferIdos no ar!4go 19 exercerão es man- lll't!sa " ' .' nalldade "e va ,.e~_ cons U~lo-

datas em caráter gracIoso enquR.'lto . - , . • emuora. mm...... e mUlt.astEOlSLAÇ,W CITADA ANEXADA não fOr autorizada a despesl!. relativa Com êssesfundam.entos. apresenta- aposentadorias já tivessem sido con-

PELA SEÇÃO DE COMISSõES ao nagamento das rerilUnera ões--de- mos o ·presenteproJeto de I~L esta- cedl~~ com base nêle tanto a. fun-PERMANENTES vid!Ís na fo d ti 21C} d L i. belecendo que!! Conselllo NaCIonal d~ cionarlos públicos como -a filiados do

'9 Fma o ar. go . a e Telecomunlcac;oes terá.' sua constl- !.N.P.S.. O Colendo SLEI N9 4 7~7 DE 15 DE JULHO n 4,117. de 27 de agosto de 1962, " tulção 'acresclda' ';t\lnal Fe.cleral·J i' upremo TrI-

• ilI'; 10~Íi Art 3~ O tlg 16 d 'Lct 9 4117 . ' " ., t' ama s reconheceu essa._ , . de 27' de- a"ô~io ge 196~ 11"~ a' I: 1 "de dois membros . classistas. nconltltuelollalidllde, tanto que llpll~Lllstuu! o Código E~el!OTal. sarar com-â '~egulnte red~çãõ' v sendo um dos empregirdos e outro :U o ~Ú~ldo Decreto inclusive na.

..... ! , : " " 1._ dos empregadores, Indicados pelas ~~ssao _ e aposenladorla. a. J1eulJ•... ",._. '" , ' "O _mllildalo dos' membros- do respectivas entidades' representa.- ores. ~

Con~elho. mencionados _nas al!- tivas, de âmbito nacional," d Recentemente a Lei n9 5.315. de 13Art. 69. O brasIleiro nato que não neas "b". "c",_ "d". "e" 'e "h", _ . e setembro de 1967 fixou unJ..\nllvd

sc alIstar até Os 19 IInos ou o na!u- terá a duração -de' 4 (quatro) De outro. parte, 0., eonstltuc\onatl- cçncelto legal de "ex-combatente."l'aJlzado que não se ahst-ar até um ano anos." , -. . da4e do projeto é asseg1l1"w _ pelo ~oloçon-d<I o legislador num meiodepois_ de adquirida li. naclonaltrlade " • __ ,artIgo 29, que estabelece sejam esses têrmo" excedendo de ereto modo obrasileira. 1ncorrerá. na multa de 5 Pa:,ugral'o unlço: Será de 2. (doIs) mandatos _exercld?s' em carâter gra- conceito estreito mas ficando mUito­(cinco) por cento a. 3 (l.res) salârlos anos

baf}C~llS o prImeiro Ir!llndato dos cIoso. anquanto nao seja. autorizada a aquém do que' esta.belecla o Decret4

mlnlmos vigentes na. zona. impo~ta ~~;~ ros ndicndos nas allneas "b" e despesa l'e!!!rente.ao pagamento das n9 10:490-A. - " Ipelo juIz e cobrada. no ato da Inser t - etl' obse~at' .~ disposto !lI> & 29 do remuneraçoes devIl'\as na 'forma do A lei é excessIvamente rigorosa .'

• ar go an" ror. '. art!S'o 31 da Lei n9 4.117. de 2!-de o '.39_dó a.rtlgo 19 e8~l\obeleceu que ".I.- ---~-- - ...--.....~ ... --:..,~-

Julho dto 1968

.............. " .

..........",. .

.....................LEI 1-)\' 4.297, J)Ii' 23 DE; l~E~~Ê~;r;~~

DE 1967 .DIspõe Róbre a aposentadorIa e pm­

sues de .7!stUutos cu CaixCls ele Apo~.,eJllarloria e Pensões pari/Ex- C~11I­batentes e Si'US depelldeTlter.

.•~'t', ' ,7~ 'gQ'úl'iúie •serA·•• Í1j;óseiltOdOcom 25 (vlllle e' cinco) an<JS de l.ervl­ço publle') o !e,vldor pubJlc~ tlvl1 queo requerer EPlisfeitos os :re.Cjul~,tos doart. 1\' de2/a Lei. I

Pal'ngraJo (JUlCO. O dlspo~tt') neste­arUgo ap'!c'~'~e 19l1almen:C (10 COJ1­trJbuinte c"1I jllevJdencia .>0,:111I,

178 da constituição do B!E.sil, todoaquele que tenha participado elellVll­mente de operações bélicas, na SE'JXun­da ouerra MllnIlml, como mtegl~:Ulreela Força do FxérMto. da Fórça Expe­dltionál',a B.'asllell'a, da FÓ1'('a AéreaBraslJelI'a, d'], Marmha de Guerra eda Marinlla Mercanle, e qu~. no cas~

d~ !DilUar, haja cído Ilcenc.ado 110E~r\'l"o anvo e cam isso retornado àVIda civil d~flnlllvamenl;',

§ I" A p:'O\\l da P61'tíCJPMáo efC:!­va em ooeraeões bélicas som fOl'II!­ctda, ao interessado pelos Mtnl~térlOsMllltnre,~,

§ 2" Além da forneclda p~lo, Mu,is­tértos Mlllta:'es. constituem. tnmusm,dados de Informação pora r-izer P·'Wll.de ter tcmano parte erettva em ope­rações béhcas:

a \ no Exél'CltO:I - o lJlplcma da Medalha <1e carn­

panna ou o cerunccdo de ter servícono Teatrv de Operações da ItnIm, I,à­para o comnanente da Fõr~a Expedi­cionana Br1l5llell'a:

II - o Cêl'tlt"CadO de que tenl~,) par­tlclNdoc eteuvrmente em lmssões devlgJlàncla. e se",uran~a do IJlcra', comolUtrgl'llnte da l'.Ual'nlçil.o de I1ha~ ,cca­nlcas ou de t1n:dades que s., desl('m­ram de SIl<lS sedes plIra o ~tlmpl'lmcn·

lO d,aquell\S IlllsSOes.b) na Aeronáullca:I - o diploma da. Meda;lm de Cr.m­

panha da ltà'la. "al'e. o ~e'l l'"tllldor,cu o dIploma é,) cruz de AvJ!I~ao. pa­1'11 os trlplllanle~ de aerOllnvc, CU(!II-JlU!os em mlr~õcs de IxItru,lla' ~

c~ na Marinha de Guerra e MaM­nha Merc,ln'e:

I - o dlp'oma d~ uma elas Med.t­lhas Navais do Hérlto de Ouerri', pa­ra o seu pnl'tn1nr. desde tive tenhazldo Ir:pulant. de navIo de gue""'~ lJI1mercante. atn!:ados por Imml::;cs Olldestruidos p~1' aclde,nle. ou que I~nha.

pIlI'ílclpndo d" ('cmboio :'e Ü'a:lSpflrtede tropas OU de abastee!IllCl1to~ 011 d"mIsSões de natl'ull1';; ,

II - o <liTJ!oma da Medalha deCampanha da Fôrç.g, Expzdicicnárla,Bl'Ksllell'~:

• III - o cer,ifIeado de CjUf lenna.L'3rt!clpaclo efetlv2menle em mlssÓesde vlgJJáncia e se:lurança c~nb inte­~rallte da gu~' nlràO de 11l!1I~ cceânl­cas~

IV - o cerll!Jcado de tel' pa!'tlClpa­do elas opel'ar,ões especlflcudrl1 nosItens I e II. "!lnea c, § 2Q, do presentearllgo:

d i certidão I'ol'llecida )le,o respctl­vo Minlstéllo MtIHar ao ex·cemlJ~­tente ln'egrnnte de tI·opa. tl"an5)):1'la­da em navios escoltados por llavloSde guerra,

§ 39 A prova de ter servld,) em Z,ona,de ouena mw atltorí~e. o Il:ÔZO dasvllntDRens previstas nesta Lei, reH~I­vado o precellu3áo no a!'t. 177. ]J:U'1l­grafo 19• cI'; ("::onslJtUl<:ã~ <1., 'BIllS I de1967.-e o cti'lJnof() no pHrl'grafo :lqdDart. 19 de:;ta Lei,

, 'Ar't': 'i9 .s~~i; .~~n~eciilí~:' . ÍliJ'óS ..25anos de serviço. a, aposentlldorla soba forma de renda mensnl vltallcla. 'Igua.l â média do E'JlárJo í"~tegral re­almente percebldo. clurant.e os 12 me­ses lImeriores à respectiva concessão,ao segurado ex-comb.~tente, de qual~

Al't. 19 Considera-se ex-combaten- quer Instituto de Allosenladorla ete, para efeito da apJlca~ã() ,110 artlgo- Pensões (lU Caixa de Ap03t:'oladol'lo. I

DIÁRIO DO COIIJCRE~SO NACIONAL (Seção I)

C,\P!1'ULO IV

1)[JS Vlrf'ítos e garantias indÍlJlétllaisArL 150, A Constitulção assegllra

:1fJS bmslJeiros e aos esf:rangelros re­si<ifnlecs no PaJs a Invlolabilldade dosdll'ellos concernentes à vida., à Iiber­<.Joele, il segurança e á propriedade, nos:Lf'rmos seguintes:

~ 19 Todos são iguais perante alp] sem dIstinção de sexo. raça. tra­balho. credo rellgiO$O e convicç&es pc­1111cas, O preconceil<l de raça serápunidQ pela le),

provu de ter servido em' zona de TíTULO v . 'I' dguerra não autoríza Q gôzo das van- n I o os o., do DIstrito Ff,deral;IJJgens previstas nesta Jel ;" Das .Disposições Gerai$ 'e Trallsitórias oI No Estado de São Paulo - to-

Reconhecendo que a legislacão an- , , ,", , , dos fS sítuados entre o lltol'91 e os de,teJ'ior em. mais liberal, a. Lei n9 5.315 Que uz - Pinheiros - cruzeíros -réz umn resaslva, reportando-se 80 Cachoeira - GU!hatinguUá - .J\i-artigo 177 § 19 da C t1t' - F •Art'" i77'," 'piêá 'àÉ~~gú;'~d'a"d '~itn'ji~ cuplrang8 - L{)Jenn ~ lblrá - saoi1mll.' ons uiçao 'e- eledade aos proíessôres catédràtlcos e Bento do sapucat - São Jo~é dus

Apesar disso, o Instllulo Nacional ntu'r res !'. oflc!o de j\ ";,"a nomsa- Campos - !>:;tn(a- l&abrl - ouarutnosde Pl'evldêncla Social baixou uma re- tios kté a vrgênela desta, Constitule\í.O - eiío Paulo - Colla - são ROque -­sclução negando direito à aposenta- assim como a estabili\:lade de funclo~ Soroeaba - Campo Largo - Boítuvadorla especial aos ex-combatentes que náríos já amparados pela Iegíslaçào - Tu,luí - 1tapeUninga - Burt .­nüo se enquadrarem nas condições nntertor. rtapava e Itarar~ rtodos íncíunvo iexlgídas pela Lei n9 5.315-67. _ § l° O servídor que -já-tiver sntís- compreendorú alnd:, a região Iimlt'):!a

:Esse procedimento do Instituto é feito, ou vler a asüatazer, dentro dc ao sul pelo l'io Fal'anapanema a S~!Illldarnente injusto, Oria disttnçõe<; um ano, as condições nzccssár.as para pelos municípios d~ BOituba - Tatu1entre ex-combatentes. que prestaram a ~!:'Jsentl.lúorla nos termos da legts- - Itcp~llninga - Muri - !tapevil crelevantes serviços ao pais em tempo mcao vigente na dal a drs!a oonstt- Itararé li oeste pelo rio P:.U'aná e ,10/lo guerrn, E' o mais estranho é tuíção, aposentar-se-a com os direitos Norte pelos muutcíptcs de Tielé ­que só agora, quando restam poucos e vantagens previsto; nessa legislação, oonehas - Flramb6ia - Botucalu -ex-comhntentes para. usufruir das pe- '" São Manuel ~ Lençc's - Agudos -cjUCnas vantagens que a lei lhes con- " , Bauru - Avarí - Plrajul - Cafe-ler!u a titulo de prêmio, quando 6Ó " '" .. ,.. .. .. làndta - Lins - PromissÍlo - Ava-estün ainda aguardando os bsnefícoís DECRETO Nº 10.490-A; DE 25 DE nhadava - penápo!ís - Glicérlo -da aposentadorla os que mais tempo _ SETEMBRO DE 1942 Coroodos - Blrlilll e Araçatuba {to-contríuuíram para a previdência so- ' dos íncíusívai ;ulul, sorrém êles Os eerttos dêsse tra- Define e delimita a Z01If1 clc Guerra pl No Estaclo de Mmas G~rals -lamento, O Pr~ident.e da Republica, usando Matías Barbosa - Juiz de Fora ­, Quando foi baixada a Lei n9 4.:!97. da atribUição que lhe conrere' o 1\1'- Santos Dumont - Barbacena - .Blasde 1963, o legislador só tinha em vista tlgo 74, letra "e" e 163 da Constitul- FOrte.<. - C30l"andi - Con5~lh?ll'O }j,l­o CODG!'ltO legal de ex-combatente ção, dzcrera: faiete - Congonhus do Campo - lia-dado pelo Decreto n~ 10.490-A, de Ar!. 1º 11: definida e delimitada a blrito - Sabará - Nova Lima - BrU-1942. 20nll de guerrll abrangendo, lnlcbl- madlnho - Belo Horl20n!e - Suma

Assim, o projeto vIsa apena.s asse- mente. a~ águas do Atlânttctl Sul, IJu?,IB - Pedl'O Leopoldo - Sete i,a·((urnr uos ex-combatenles um direito compreendidas na' fe·ixa de seguranç.a goas - Codlsburgo - Ourvelo - J!li­jú adquirido, Isto além de fazer reg- estabelecida na deClarac;ão do PaIlamá 'lU0peba - Corlnto e Pirapora. (lOdospeltndo o urtlgo 150. § 19 da Const!- (Decisão XIV). a.provad'J. em 3 de ou- 'Incluslve) , e ma,fs os cortMos p210 riotulçiio, pois se os servidores públicos tubl'O de 1939, e os seguintes muni- SÍlo ;FrancIscu; -são aposentados com base no Decreto cJplos: ql No Estado de Mato Grosêo - '1'0­de 1842, nada Justifica que OS traba- a) No Estado do Amazonas: M(\- dos ,os situados ao sul de: TN's Lu­lhadores de emprêsas privadas, aliás naus - Itacoa-t1ara - Ilapfl'anga. - goas - :fIerculândia e Corumbá (to-nw.ls onerados pois pagam contrlbul- Urucará ~ Paratins e orucuritu1Ja; dos o~ municlplos inclusiv~);ção de 8 '/0 para o I,N.P,S., não l'e- b) No Estado do Pará - Faro _ r) No Estado do Parare'Á - lodobue1Jnm 19ual tratamento, Orleimbá - óbldo~ - Alencar _ os Illuniclplos;

Admitindo-se, para argumentar, que Monte Alegre - Patlnlta - AlcmCl- sJ No Estado de e,anta Catarina -fi conslituçláo de 1967 tenlta derroga- rIm - Mr.lagáo - Macapá -: Amapá todos 03 Íllunlclplos:do, por Incompal.lbllldade, o aludido e CUl'UPá e mais todos os sHuados en- t) No Estado do Rio Grande do ::lU!Decreto. ainda aslsm o projeto tem tre o litoral e os de~ Portei - Currll- - todos os munlelplo~.sua razão de ser, fazendo ~espeltado linho - Moeajuba - Moju - ~.cará Art. 2? - A dellllllta~ão da zonao d!~posto no artigo 177, § 19 da - São Domingos do Capim - ,f"l'lltua de gue1'l'(l na couro,midade do J.lre-mesma Lei Magna. - Ourém e Vizetl (todos InclllslveJ: sente decreto podf,rá s~r modificada

Nfto é demais que se observe que c) No Estado do Mar:J.nhão - todos -pela exclusão ou mcluslio de oui'1'O ouo nrLlgo 177, § 19 da Constituição nada DS situados Entre o 1Iloral e os de: ou.tros munlCIP.IOS. co~fOl'me Indicaremiem com a aposentadoria concedida Carutaperr, - Tariocu - COl'unlupu as aconL2clmentos O~\l(S necessidadesp~lo lnstltuto de Pl"evidência Social. - Guimarães _ e.liD· Bento _ Santa. impostas na execução da leI.FDI !l Lei n Q 5r.tl5, éle 1967. que a H~lella - Pinheiro _ VIana, - ó\na- Art. 3Q _.. ~ona de guerra é subdl-

, 'Prctexto de adaptar '11 aposentadoria jatuba - Itapicuru _ Mirim - Mor- vldldll em subzonas correspondentesespecIal elos :funcionários públicos ao& ros - Brejo e Urbano das Santos <to- aos segulntes teatros de oper!l<;ões:J)l'PccHo~ da nova Constltulç1io que, dos inclUSive) e mais alnda os dr: Teatro A - (Amazônico, compreen­em seu artigo ~9, paràgrafo un:co. Maurltl - Coelho Neto - Acaixas e dendo: Am-Jzonas - Pará - Acre -]nisturou as colsa.s e dispôs sõ1Jrê se- Flores); NO de Mato Grosso);gurados do I.N ,P.S.. - d) No EStado do Plaul - todos os Teatro NE - E Noroesefe - Estel

Enfim, o pl"ojeto visa fazer justiça situados entre o litoral e os de 'l'e-- compreendellldo: Maranhão - FiaUInos €x-conlbatelltes. assegurando-lhes rezlna - Altos - Alto L<mgá e Ama- - ceará - Rio GJ'lU1d~ do Norle ­o l'i'spello Il um direito que já lhes ra.nte (todos inclusive);' paralba - Pernambuco - Al{lgO!l-3 -11avil1 sido reconhecido. e) No Estado do Ceará - todos os sergIpe e Bahia;LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA sltuados entre o litoral e os de' São Teatro C,M. (Centro - Mel'ldlo-

PELA SEÇÃO DE COMISSõ'ES .enedlto - .E?anta Cl'UZ - Santa' Qui- nal) compreendendo: DIstrito FederalPERMANENTES terlo - Call1ndé - Quixad{~ _ 1vIo- - São Pa.ulo - Rio de Jilnei1'O - ~I·

, rada Nova e Llmoeiro (todos !nclu- nas Ge,rais - Goiás - ESplrlto Santo,CONSTlTOIQAO DO BRASIL - 1967 slvel: e :parte Sul da Babla a-té o Rio Je-..................... , ,........... f) NO Estado, do Rio Granele :lo quitlnllonh<t. inclusive;.................... Norte - todos os municiplos; Teatro R - (Meridional) ccmpre-~........ g) No Estado da Paraiba - todos endendo: Rio Grand~ do Sul. Parãná

Art. ~9 Os conflitos Intel'uac!ilnais Os l1~tulldos entre o litoral e Os de: e santa Cafal'lIJil:rlnverão &er solvIdas por negociações Ta.percá e Monteiro (todos Itlcluslve) ; Teatro M - (Maio Grosso) com­diretas. _arbitragem e outros meios h) No Estado de Pernambuco - preendendo: Maio Grosso. excluslv<) ~jJucillcos, com a ooperação dos orga- todos os situados entre o litoral e os pa,rte NO perlt'ncenle ao Teatro A.nlsmos internacionais de que o Brasil de~ Rio Branco - Buiquc e Aguas 13e- Art. 49 Os comandantes e Chefesprtrllclpe. las (todos inclusive) e mais de muni- dos ,Te(ltros de operações, além das

PnrÍ!t;rafo único. E' vedada a cipl'os corlados pelo I'Jo São FI'an- fôrças terrestres t~rão sob o seu /:0-]'\'uerTl1 de conquIsta, cisC<l; , mando eiS formaçõzs navais e aérea........ .. i) No Esta~o de Alagoas - todos de coope,ração que forem postns 11 3ua.................. , , , .. • Os minliclplos; dispos!çno. I

.......... ,........................... j) No EsThdo de sergipe - Lodos as Art, 59 O presenle decrelo entral'ámunicípios; - - em execução na da,ta do decreto-lei

k) No Eslado da Bahia _ todos OS de mobilizaçíio do Exército Nacional.sltulldos entre o litoral e os de: Ge- Rio de Janeiro 25 de Setembro deremoabo - Euclides da cunha,~ Tu-_ 1942: 121º de. Independência e 549 dacano -~Sa-nta Luzia - Conceiráo de República, - Gel1llio Vargas - Eu­Coité - Rlachão de Jaculpe - Iplrl\ rico G. Dutra. - Helltlque 'A, Gul­~ Itab.eraba - Marncás - Boa Nova lhem. - J. p, salgado Filho.c _ Poçoes - Conqulsta e Encruzilhll-da (todos inelus?ve), e mais os de: LEI N9 5.315 - DE 12 DE SE'l'EM-Belmonte _ Sltnta. Cruz da. Cabrália BRO DE 1967- Põrto seguro - Prado - Alco- RegUlamcnta o art. 178 da Cifnstilui-baÇl> ,- Cáravela.s - Mucurl e os mu- ção. que dispõe ~óbre os ex-oomlla-n,lciplO$ cort<ldo$ pelo rio São Pran- tentes da 2~ Guerra llJundialCISCO' •

l) 'NO Estado do Esplrito Santo:- .. .. • • .., ............................... ·••· ••··'.·tod~JIIos unopos: ..... 11 " fi......................... l1t) No tado do Rio de Janeit'o...................................... - todos os municípios;

: Quarta·feira 24 OfÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl: (Seção')' ;Julho -de 1968 4491\

N91.526, ele 1968. PROJETO

Pensões, com qualquer idade, que te­nha servido, como convocado ou não.no teatro de operações da Itália. ­no periodo de 1944-1945 - oU que te­nna integrado a FOrça. Aérea Brasllei­ra ou a Marinha. de Guerra ou a, Ma­rmna, Mercante e tendo nestas últi­mas partícípado de comboios e patru­lhamento.

diploma. de grau superior, devida- uníversítárío, não se concebe que os IAegàvelmente, é ~ ínterêsse r~mente registrado no Ministério da quadros técnicos e cíenuncos não ve- levantisslmo do pais que a. proprte­Educação e· Cultura, terão preferên- nham a ser ocupados pelos servido- dade Imóvel não fique 1mprodutlva oucía para preencher as vagas de ear- res que possuam a qualtücação exí- inútil.'gos técnicos ou cíentírtcos. ' gida em vez de continuarem a pres- O usucapião se origina. precísamen-

parágrafo único. O aproveita- ,ar 'serviços burocráticos. . te do abandono da coisa por seu an-mente de que trata o presente lIrt!" Além de representar um ve~da- tigO proprietário, e a concomitantego só poderá ser feito em cargos deíro estimulo para o runcíonarío. posse 6J usuespíente, com os requl­correspondentes a especialidade do pois ira-desempenhar na. fupçao pú- sitos estabelecidos em lei.

' , . , .. , , servidor., . blica a sua profissão. os õrgãoa uS' Mas sempre haverá Incerteza para',••. ,.,. , '.... • . . ..... ,.',.......... Art. 29, Sessenta <601 dias após a admínlstração púbIleá passará a (l possuidor de que adquirirá o ímovet,

publicação desta lei a autoridade contar com esse contingente de tée- sea lei exigir prazo longo para que acompetente. nos -lêrmos da legislação nlcos diminuindo,' assim, as necessr- aquisição se consuma. ,em vígor, dará. cumprimento aos dades verificadas hoje. Nos tempos atuais, em que, em nou­disposto nesta lei. São estas as razões que me leva- Cl)S anos, o mundo se transforma pelo

(DO SR, JORGE SAID CUltYl- § 19 Havendo -menor número de ram "a apresentação do presente pro- progresso tecnológico com sonstveís evagas para maior número de candí- jeto de lei que ora submeto à. consí- até p'-rofundas alterações' polítícas, 50-Torna proibida a cobrança de corre- . ' , ,

ção 1/Íonetária eJIL tôdas as tran- dates, prevalecera. sempre o crítérío deracão .dos meus pares. cíaís e econômicas, não tem mais ra-sações imobiliárias é dá outras da antigüidade do diploma~. Sala dali sessões,/ - Deputl!do zão de ser a manutenção' do~ .prazos

o "d' , ' § 29 Ocorrendo igualdade de con- EdeslO NlI11BS. ',atuais do .usucapíão de ímovcís,1" VI Cl!C!(lS. dições entre dois ou maIs candtdatos, Presentemente. o homem conquista

, (As' Oomissões de conststutcão e Iserá escotbldo aquêle que possua PROJETO o espaço e desvenda o desconhecidoJustiça. de Economia e de F'ínanças) . maior tempo de serviço. ~ N~ 1.529, ele 1968 em tempo bem menor do que o neccs-. , . .'. '1' Art. 3Q Esta lei entrará em.. vigor sàrío para a simples aquístçâo de um

O Congresso NaCIonal decreta. ,.na data de sua publicação•. revoga- mo SR. ZAmE NUNES) Imóvel, por sua posse continuada.Art. 19 J"lca proibida a cobrança das as -disposições em contrárío. Altera os prazos de llsllcapião do':' Dai a razão de dímínuírmos de

de correção monetária em rodas asl S!,!l,a. das sessões, . - D'eputado, imovels.' vinte para quínze anos o decurso d~transações Jmobillárias. -.. . EdeS10 NU1les.' " . .. _ tempo necessérlo para o usucapião C'x-

Arh, 29 Apllca-se esta leí, mesmo I Justificativa (A comíssao de COl15tltUlçao e Jus- traordínárío, e de quinze para doze'nos casos de escrituras de promessa; I ' , \içaJ.' , anos o relativo ao '<lsucapião ordí-csmpra e venda de imóveis, ante- Ocorre, hoje. no serviço IJllbllco, C' N' t d " t . nárío entre ausentes.ríormente assinadas, registradas ou I quer federal, quer autarcuíco, umaI o opglosso aciona ecre a. ., De '-outra parte alteramos os" eon-nüo, j unem alia que precisa. ser corrigida - Art. 1~ Ficam assim redigidos 0SIceítos de ausência e presença. para.

Parágrafo único. As parcelas já COm a máxima urgéncía , Tmta-se artil:os 550'(! 551 do código Civil Bra- Os fins de usucapião ordinário. umapa.;:as, referentes à correção mone-I/da insuficiência de pessoal técnico síletro: ",ez que os munícípíos não consütnem,tana não serão devolvidas.. para. preencher os claros exístentes "Art. 550 .Aquêle que. por na época em que vivemos, unidade ter-

Art. 39 Esta lei .:;ntrará em vIgor I na admíntstraçao publlca, notada- 'quinze anos. sem interrupção. nem rltorillJ apreciável para nmdamentarna data de sua puoHcação, revoga- mente ,de engenneí:os. médicos, a dLqtlnção. 'das as disposições em eontrárto. Identistas etc._ Tal- situaçao vem cau- oposíçào, possuir ,como seu um' A facilidade dos meios de iocomo-

.sal~ das sessões, 15 cc julho, de, sando sérl,?s 'prejuízos ao, run-íona- Imóvel, adquirir-lhe-á o donullio ção e a dívísâo: dos munícípíos em1968. - Jorge SauL. curu, Depu,ado me,nto de importantes orgaos esta, independentemente de ntmo c novas unidades administrativas autõ-F d i It Es d J t ve r d bon-re, que,' em tal caso, se ,lIa..

'e era. . aIs . ~e e lCl 1'1 lea.1? no servir sumcm: podendo requerer ao ,jlllz nornas recomendam a 11l:eração pro-Jllslijicrrtiva • ,'o publIco. de pessoal técmco de grau que assim o deciare por sen,en- posla. Em razão da Última, surgiram

:É: imposslvel cOll!ílll1ar se jJerml- superior e e, ~atural cOllsequéncia ça, a qual lhe servirá de titulo Inúmerns casos de se tornaram lJ;i1-til' a cobrança. de cUiTeção nlJ r.eta-

jl do ba,ixo )ladra0 sa,larial· percebido "pa,'a a trahscl'ição no 'registro o~ scl1tes pessoas que jamais se muda-

ria nas transacõ~s in:olJiliár;as, pelo íunclOnaIlsmo publico em' geral. imó\'eis".' ram de onde estavam, A 11l1sênc1aEul vel;dade,' a lIliltéria já. 1,1'111 &1-

1AsS,~: aqu~les- q~l! possuem dlplllU1,a •.Art. 551. Adquire tal1,lb~m o dela resultante em nada se difcrencia,

do lartamente facada nos seu:' o~,- unnersltárlo , es.aü·cada vez maIS lerritol'ialmrnte, da. p~esença' exls-p"etcs negativos, e, portanto. ocleso een~o absorVIdos .pelus emprêl3as domJnlo do imove!. aquele que, por tente antcrlornlcnte.cont.inuarmos a bater nêSsa. mesma IpartIculares em l'a7.ao àe elas ofel'~- dí!z íll10 S t'ntl'e presentes, ou doz~ Além de não' estar su]'elto a essas

I I ta e ' cnLre ausentes, o possuir cvmutec~R. _ cerem ma ores" van g ns pe0!Ima- --seu, continua e Incolltestadamcn- contingl'l1c;as. o conccito que propo-

TOdavia, como adminuculo li êste l'Jas, , . J mos reflete, com maLs precisão. 'ap,nadesto trabalha. relembremos que " O serviço públlc~ lfllo ofereee, hO- te. com Justo titulo e boa-fé. distinção de situa~ão par~. que se lhe.li maioria dos adquirentes são Aun- Je. qualquer a!l'atlvo 'parai <lS que ?aragrafo única, .Reputam ·se atrtbua tratamento jurldico diverso;;:.cÍollllr!os públicos ou trai)alhadores, durante al?-os, ,u'equemaram. alguns pl'espntcs os Inoradores do mesmo no concernente ao prazo' pa"a o usu-'que aspiram como bem supremo o COm sacriflClos nnensos, uma UI1I- Estl'ldo ou Tcrrltório, e ausentes os capífio ordinário.direito de' morar no, que é seu. POIS versldade. Em ,conse9tlen~ia, os qu~- que habitam. Estados ou Terrlt(l-- A Importância da matéria (.' as con-bem. DecprrJdos alguns anos. caem dl'oS da. nd1nlnlstl'açao PUltI1C&.. ~f~tao 1'105 diversos''. sequéllcins da a.lteração prop\.U~l1ada.l1a. triste realidade, que o que fize-. se ressentindo de pessoal h~b.lI ..ad'J.. .lJ.rt,: 2'! Esta ,lei entrará em detetminam o prazo de vigência daram foi "pagar aluguei" pela casa p:.zra o. cl~sen}penho de funçoe3 tec- vigor seis meses apÓs sua PUDII- lei. após sua publicação 110 órgão afi-ou apartamento cam:~:ado. ,lois, '" nlCas e ClentIllcas.. • caça0. revogadas as disposl~úe~ daI. "montante da divida será Igu,:l ou To~av:la, há. em mllJtas. repal'tlçoes, -.em cOllu'iu·io". . Sala das Sessões, '16 de ai'tôsto de~ma:or ao valor prim't'lvo ali. ccmpra. funClOnal'lO portadores de dllJlO~nn Sala das S';ssõos 16 de ngõst~de 1968. _ Deputado Zaire Nuncs _

N?nl se olvide, o tl'a,amento' deJÍ- de curs'! superior e~erc~l1.do fUl1Ç~es 1968. _ :DclJutadozaire N!l1IcS MDB _ RSg,:"I elo govi!rno, pois ohriga !. lun· i)urocrátwas d~ escrltural'lo. ofiCIa. MDB RS . '(' . ',: "c '"i:> ao pagamentl) da correção de administraç,ao etc. ~esloc~<10~, -', ~I!: ~ISLACAq CITADA AN~~ADA.m:,'-c:á;l'la nessas transações e no port~nto, da sua esp.ec~a]jz:J,çl~O e Justificatlva PdJiÍ' S~<;AO DE ç,o.JlIlSS6F;Sell,éln!o deixa de corrIgir trlmcs:ral- rrustrados em St!a. caneha. Nada No ProjetD <lc Código Civil, elabora. I ERMA:fIIEN1 ES Im~nt-e os seus vencimentos nu ealá- mais just,o e ló(pco, .\Jartanto., qUt do por cOlu~são constitulda dos p"a- CóDIGO CIVIL BRASILEIRO Irlc~', .' tais servIdores sejam ,aproveItados ., J

Para I'lustrar, é de ser Itrazlu'o 'a nas. carr.ell'as pára as quais, po~sue,m i'essôres O'D:;imbo Nonato. OrJancto LrVRO II- ,. h b!lt dê' Gomes c ("'io Mário dn Silva Perel-

CCl.OCUçúo. a oplniã() do Gen~rnl a I açao. Essa provI llCla .rlma, ra. .foram ,lràsticamen'te reduzidos (m Dil'eito das col8as_gerson· é1~ Pina, tra~u::;ída. atraves 11 de c~rto.,um r~alestJmuja oa~!t, o prazos de usucapião, de 20 (vinteJ

l'eportagem inserta no "Diário -41e i~ncJonáno, alem de que contl'lbui- Til'ULO rINoticias", do dia. 19 doi fluente mê3-. na.,' fundamentalmente. para" dlnll- para dez (l01 'anos o do extraordina- Da lJroprz'eda'àe

e I t t' o rio e de 10 (dez) e 15 (quinze) plll"aque vai em acostado, em a. 'lual. se nUJr a car nc a no~ se o,re,s ,eemc,s 5 (cinco) e 8 (oito), respectivamente, _"põe a. nu êsse gravli:'slmo problema; e clentlfl~os,. das repartlçoes publI- entl'e presentes e ausentes, o do orrli- CAPlruLO II ,Essas amostragern é' de tnl mll(1o Ir- caAs eló aluta~qudl,cas. • f" nál'lo relativamente ao" imóveis lnr. Da l,(l'Oprieaade ae ímoflcll'etorqulvel que nos apressamos em g ea mIca que essC's unclOna-.' ," _ _ I ' ,levar a d~uta consideração dos' 1lus- 'rios exercendo a sUa ,especialidade t1gdO 447J; de" 5 (ctll1COld'paár~ 3 (t.ld-es~ SEÇÃO IVt : , ti" "dariam uma cOllll'ibUição muito,O o ustleapiao ex raor ll1 fiO. e e" ' ..1es pares. es a propa~ gao, ,que por i fi d d" . (três) para 1 (um) ano Odo ordinário Do lIsucapwocerto. com os. retoques .pl'ovllld?s de ma S, e caz e que.. ,ao nos, cazgos.. a'" " .'brllhlllltes Int.eligências. haverá, por mera!llent.e burocratlc~s. gue ora no tocante s cOISas móveIS (ar.igo Art, 550, Aquêle que, por trinta.derradeira, ser apl'Ovada pela unânl- ocupam. Tanto, o fl!nClOl1al'lO, qmlll- 4.48). . " anos, sem Interrupçáo, lIem oposlçãb,..midade desta prefulgente Casa to o Estado so terIam a lucI'ar se Ou seja, ã. metade dos prazos atuaiS, po.'ôsuir como seu um Imóvel adqul...

, , éste Proj~to' vier a ser tranSfMll1l1- al'redOl:da~os para al\?s completos os l'ír-lhe-á o dominio, Independente-PROJETO_ do em leI. de ordmano de !m,ó~elS. entre a.usen.. mente de titulo. e bO -fé 'em t I

N9 1,.5,27, de 1968, .l1:ste Projet.o .de ,lei objetiva, pr~- te~,.e o p:dr~ordm~'IO das coisas ~:'. caro se presumem; ~od';n~~erequer;rCIsamente. evItaI' que, essa dlstorçao velS, e, li. têlça parte o do ordlmulo (10 juiz que assim o declare por sen-

(DO SR, 'EDÉSIO NUNES) se .ayen~ue. De aeór~o cQ)l1 a legiS- dos ultunos ~ells. , tença, a' qual lhe servirá de títuloC01lcede prioriàade pClra o preenc/!!· laça0 vIgente, q fUllClon,áno-estudan- A afteraçao ,profunda preconmada para II transcrição no registro de inlÓ.

menta àe eaJ'[los especializados, aos te goza ,de va.rlas .1:egalIas. donde &E! no projeto aludIdo nlzcerçarse ~m tra- veis.servi<Wres publicos federais e au- co~clul que.as f!lcllldade~ a êle con· tamento corx,cspondente à evoluçào Ar!.. 551. Adquire também o d~mf-tárquicos, portadOres 'de' diploma fendas pelo legIslador vIsam. PNcl- coneeltt:al da propriedade. como .vem nio do imóvel aquêle que, par" dez.de curso superior e dá outras 1'1'0- pu~mente. 9 ~,eu ,a?rov.eit~Jl1ento fu- esclareCIdo n~ relatórlo_ da coml8,s~u anO$ entre presentes, ou vinte entre'IJldi'ilcias, _ . t~r,o 11a. propna lepaltlçao am que Rev!S0ra (P!o)eto de Código Clv!I, aUg'l:Ilteg, o possuir como seu contInua(As Comissões' de Constituição e e~tIVer trabalhando drpols da conclu- edlçao dI) ServIço de Reforma de Co- tl incontestadamente, com jUEtO titulo

JUstiça., de Serviço púollco e do 1"1- saodde sel;! CUl:SO. , _ \pgos. 1965, p~glna 12). .o nõvo c0!é1- e boa-fé, " Inanças).' ~" a ?ISpa.rl~lI~e de nncl~e:ttn" cel~o.,do direito _de pr?prleda.de ~ul,loe Parágrafo único. Reputilm;:.se pro-

pala. calg!lS Ide1ltlcos entr~ o .ósLa~o a Idem de !unçao soc1al, hOJe dlfun- sente.q os 111oradores do mesmo mu-O Congresso Naclanal decreta: e ~ empresa pr,lva~a é eVidente, lIl\o dlda e aceJta e~ ,largas corren1cs nlc!pio, e ausentes os que hGbltemAl't. '19 OS servidOres púolic'JS 'fe- estImulando o mgresso 110 ~el'vlçO do pensamento Jurld!co. expllca I) ll1ulllciplo,; diversos

derais e aut.árquicos ,POSSUidores' de públlco dos que possuem ,<;!lp:oma mesmo relâtório., _,,_ _ : : , .

449B Quarta·feira 2A" DIARIO De' 'CONGRESSO NACIONAL (Seglo I) :Julfio ti. 1~68"

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESN9 5.417, de 1968

(DO SIto SADI B.OGADO)

Solicita ao pOder Executivo, atrat't 9do J1!illistério do Trabalho e Previ­dência Social, por intermédio dolNPS, informações sObre situuçãode ServWorcs evcnluals' do Ex:'SANDU••

REQUE;.RIMENTODE INFORMAçõESN9,5.415, c'e 1968

IDO SR. ADYLIO MARTINSVIANNA)

Sr. PresIdente,

O Deputado que êste subscreve V€Jl. REGlUERIMENTODOS têrmos !t:';;unentals, soJlcltllr de DE "INFORMACôESV. Exo. se dlglJe de, OUV1!la .acloUlu N9 5.418, de"1 968Mebll. dlrig!r·se ao Poder Execlltlvo,ntrOlve. do M1nlstério da EduCll~ào P mo aR. MEDEIROS NET'l'O)CUltura., perguntandO: SOlicita ao pOder Executivo, atrarés

n Qual a tramitação. Rté a l!14t.!1 do JI1imslério elos 'Pransporres, porem que ~ste requerImento tOr resllOa- interméctio du Departamento Na.-dldo, d" Pl'OCP'So referenle à cr!uçãcj ClO1lal de Púrlos c Vias Navega1.'flilda Fllndação Universidade do Lltor!!l, informações s6tJre ampliação F me!.-que &eria sedlaoa na cidade de Rio 1I1oranll:'ntos do pã'rto de MaceloUrlofJde. dnta por tiata, setor por sl'- (AL) • •

tor, do MinistérIo? . Excelentlsslmo Senhor Presid~nte2) Que estâ impedindo a soluçau da Cãmara. .dolg Deputados:

final de tão Importante mat~a? Requeiro a' Vossa ExcelênCia, 'ou-Sala. das sessões, de julho de vado no prccplto vlg~te ila Lei ln-

1\168. Deputado ~1I11o 1>lartlllS tema e 00) dlsllosltlVo constituCIonalVlanlllJ. da. carla da. República, que, ouvida

Sr.· Presidente,Requeiro à Mesa nos Têrmos e pra_

zos lCJals, sejam solicJtnds.s.lo 'oderExecutIvo, atravéS do Minlsterlo doTrllballlo - InsUtuto Nacional <laPrcvldtnC'la SOCIIlI, as seguintes m.Iormaçôes:_..

a) Qual a. situação em que. se en­contram no INPS, os SCl'vldores dQEx-SAMDU. conslerados como Even­tuais e que tiveram (J seu vinCUlo lm\.opIegatlclo reconhecido peja JUSlIÇa.do Trebalho, tendo recebIdo 1nelu~L"ve salârlo, tamllia. férias, 139 Salário,

Solicita ao poder Executivo, atrllv~8 etc.?.'40 1I11nlstérlo da Educação e ()ul- b) Se estão os mesmos ObrigadOS

tura, injormações sabre a criuçM ~op~~J'?concurso para continuarem

da Fundação Universidade do LI/o' sala elas Sessões, em 17 de julhoralo (RSJ. de 1968. - I:'odi Dogado, Deput.:ldo

Federal.

•REQUERIMENTODE INFORMAÇõES.Nfl 5.416, de 1968

{DO SR. ADYL!O MARTINSV1AJ{NA) •

Solicita ao Poder ExecutiVo, atrflM.do Ministério do Trabalho e PrevI­dência Sociai. informações s6bre a.'U8pells11o da asslsté/leia odon tato­{I'iOO, di/. parte d/O 1WpS, 1/0 RioGrallde do Sul.

Sr. presIdente,

O Deputado que I!ste sdbscreve v~m,nos tãrmos regtmentaís, sollclta.r deV. Exa. se digne de, ouvída a. doutaMesa., dirigir-se ao Poder Executl\'o,através do MinistérIo do Trabalho epreVidência. Socia.1. perguntando:

1) Por que o INPS suspendeu loREQUERIMENTO assIstência. odontDJógJcaP ,

DE INFORMAÇ- ES 2) Só é vel'JIjeada essa suspensãoO quando proporcIonada-por ProflsslD<o

N9 5.414. de 1968 naís não pretencentes 110 Quadro dePessoal do Instituto?-

(DO, SR. PEREIRA PINTO) 3) Se a. suspensão decorre da. 1a1-Sollcila ao Poder Executivo, através ta de verba, por que assim aeoncece

do MinistérIO do InterIor, por in- se é esta distrIbui da. em duodéclmos?termédio do DNOS, informações s(; 4) E' essa supensão apenas no RIobre abertura e dragag;m elos calLalto Grande do SUl ou também em outrosMimbuca. e Lagoa. Salgada, em: Estadas? Quais? _campos, (RJ). . 6' Até quando sorrerãn os segura-

dos essa restrição?Senhor Presidente, 6) Não entende o Sr. M'nLstro queDe acôrdo com as disposições regl- a suspensão da assistência. odontoló­

mentais pertinentes, requeiro a Vos- cica representa. mais um motivo pal'asa. Excel€ncla sejam aoíícltadas ali o generalizado deseontentamento dosPoder ExecutIVo. taravés do Minl~te- segurados?rio do Interior, Departamento Nae\o- S!I1a das Sessões, de. jUlhotlfnal de.Obras .1e saneamento, respos- 196B. - Deputado Adyllo lIZar!l1lStas àS seguintes Ill;dllj:ações: VlanlU!.

1> T{lm lt-D~parLamento Nacionalde ObrllS de Saneamento estudos ouprojetos vlslUldo R abertura. e draga­gem dos canais ,Munbuca e LagvilSalgada, em Campos, Estado do Rio?Tais estudos estão conclusos? Porquenão 101 liliclada a. dragagem?

2) Nos es!r.;los acima constam lIbposslbllldndes econõmicaa da. regJiío?Conhece o lJepartam~nto essas llo~sl­

bllldades? Tal servIço beneflelur~

ume. área. de mais de 40 alqueires al­tamente protlutiva e 'que só dependeaa abertura desses canaiS?

Slla das Se5.!:ões, em 18 de Julh<Jde 1968. - Pereira Pinto, DeputadoPederal.

REQUERIMENTODE INFORMAçõES

N9 5.41 2, ' de 1968Solicita ao Poder Executivo. aIrav~s

do Ministério da AeronLiutica, in­formações sõore as' cOlldições téc­nicas de ãecotaçcm. e aterissagemno aeroporto sontos innnout;

(DO SR. ALTAIR LIMA)',Senhor PresIdente:Na. forma regimental. requeiro' a

V .Exa. se digne de sollcitnr 110 PO­der Executivo, através do MInis~érlo'Ia. Aeronãutlca, as informãções quese seguem:

1) Tecnicamente Cjual a. extensliomínima da: pista. para. a 'decolagem9 fl,terissngcm dos aviões tipo De-6,Elcctra e Vlscount?

2) QUa.l o motivo pelo qual foIacomelhado que o "Viscount" presi­dencIal não decole e aterrisse no ae­roporto f.antos Dumont?

3) 'Com referência ao item 2, quaisos dados téc.nicos em que se terjabaseado o VAU para recomendar queaquelá aeronave dec01e e aterrisse noGaleão?

4) Quais as condições técnicas deque <lJspôem os várIos tipos de a.e­ronaves utilizados pelas empresas denavegação aérea comercial para a.decolegem e aterrissagem no aero­porto santos Dumont?

Sala. -das Sessões. 18.'1.68. Depu­lado Altair L/ma, MDB-RJ.

REQUERIMENTODE -INFORMAçõES

NO? 5.413. de.- 1968Solicita ao Poder ExecutiVO, cLtravls

do lrtinútério do Exérel/o, illfor­mações sôbre os motlvos que de­terminaram' a sindicilllcla na Aca­demia Militar das Agulhas Negras.

(DO SR. MARIO COV!'oS)

Senhor Presidente:. SOlicitamos de VOSSa Excelênola.

na. forma. regimental, sejam requeri­dIls ao Poder Executivo par Intermé-

Reauerimentos de InformaltõesApresentados:

REQUERIMENTOpE INfORMAÇõESN9 5.411, de 1968

dlo do MinIstério do Exército IIS se­guln.tes informações:

1) QUais as razões e motivos quedeterminaram a instauração de 511:1-

I dicãncla, em 3 de junho de último,pejo Comando da AcademJa· Militardas"'-Agulhas Negras conforme noti­cia a. imprensa diária naquela escola.

J

' SoZic.ita ao Poder Executivo, atraoés multar?ao Ministério da Fazenda, inf01"- 2) Quais os cadetes responsabll1-11Ulções sõbre um contrato para d r ld "i-. - d' trlb . - d Ih t .za os nas re er as ver .. caçoes, etmpr.essao·e 18 UlÇao o f.o ,e o "táuais os atíngtdos com penalldades"como se jazer a declaraçao do de exclusão ou outras? Quais as de-Impôsto de Re/l[Ia". - mais pessoas envolvidas?

(DO, SR. MARIO, COVAS) 3) Quais os fundamenWs legais deSenho Presidente cada uma. das penalldades aplicadas,r: e quais as razões, provas e motivos

Requeiro na. fonna reglmental, que levantados contra. os punidos. reque­sejam solicitadas ao Poder Execlltl- rendo-se cópias de. taís documentostvo, através do Minl.stérló da Fazen. sala. das.E.essóu em de julho deda, as seguintes ínrcrmações: 1968. - Mário Covas.

1) Com que empresa tol firmadocontrato para impressão e divulga­ção do folheto "Como se fazer a de­claração do ImpOsto de Renda";

2) Qual o, críténo adotado paraa/cscólha da empresa e determina­ção da. revista. de dívulgaçâo;

3) Qual o valor do contrato e quaisas cláusulas prínelpaís (especíücarpor unidade .da Federaçáo);

4) Em que 'data foi firmado e Cjualo prazo, para execução; ,

5) Quais os veículos de imprensaque rízeram dIvulgação semelhantegratuita;

6) Em. que data. foi o folheto en­tregue ao pública, e qual a fIxadapara. a entrega. da declaração de ren­dimentos (especificar por unidade;daFederação) •

Sala. das Sessões, em ,de de1968. -" Mário Covas.

LIVRO mDo direito das !J0/sll.t

TITULO n:Da propriedade

(l,\Plrt1LO mDos modos de arrUIs/ç/lo

da proprteda4e

SEÇÃO IV

mOdos de aqUISição cOlnúnsa móveis e tmóvels

DOa

f "'. '" "" , , '" '" •• '" '" .#" ~ OI '" •••

<Publicado no Diário Oficial, seç!!.o7. Parte I - Suplemento, de 8.4.63,pllg. 15. l

Art. 453. Usucaplão dos Imóveis ­Aquêle que, por vinte anos, 5el'l 1n­terrupção nem oposlção. possulr comoseu um imóvel. adqulrlr-Ihe-ã o do­m1nJo. independentemente do titulo eboa-fé que, etn tal CMO, se presumem.Adqulte também o dontlnlo do Icnó­'Vel aqUêle que. por dez anos entrepresentes, ou qUinze entre au.<;Cf\te~,

o passu1r como seu. continua e in­contestadamente. com justo titulo eboa-fê.

parágra.fo 'l'ln1co. Reputam-ae pre­sentes os moradores do mesmo munl­c!p)O. B ausentes os que habitam' mu-nlclplo diverso. .

Art. 454. usucapião dos MóveJ.l! ­I!le • posse da coisa móvel se prolon­gar por cinco anos, produzirâ usuca­pj,ão, Independentemente de tltulo· eboa.-fê.

Parágrafo tlnlco. Adquire também1\ propriedade de coisa m6vel t'"!luêleque por dois anos a possuir como sua,sem Interrupçlío, com justo titulo eboa-fé.

llJ..!.:•••••••••••••••••••••••••••••,•••••

: .<Publicado no DON - seção I ­

19.8.66 - pàg. 5892'>

>"Mtnlst~rlo da JlJ.Stiça e NegócIos In­zer/ores _ Gabinete diJ ,MinIstro ­Anteprojeto do CÓCllgO Civil man­dado pUblicar pela 'sr. Ministro oa~ustiga fi Negócios Interiores, para,.eceber sugestões. de acôrdo com odtspOBto 110 art. 49 do Deer"to 1'111­1nero 1.490. de 8 de novembro de1962."

LIVRO mNJ'0 dtreito das coIsa'

T1TULO III

na projJrlerlrtdo_

tlAl'lTULO lU

Dos 1l1OOos d2 aqltlslçu",da proprIedade

EEÇAo IV

cDos mOdos de aquIsIção comunsa mOveIs c imóveIs

:Art, 447. usucapláo de Imóveis ­Aquêle que, por dez anos, sem inter­rupção nem oposlção, possuír -som«seu um 1mbvel. adqUll.'!r-lhe-A a pro­prledade, independentemente de ti­tulo e de boa-ré. Adqu1re também apropriedade do imóvei aquêle que, porcinco anQ!l entre presentes. ou oItoentre ausentes, o possuír como seu,continua. e Incontestadamente, comjusto titulo e boa-ré.

pará\:rafo ú n i c o. ConsIderam-sepresentes os moradores do mesmo mu­ntcípto, e ausentes ils que .nabítamIaunlciplo diverro.

Art. 448. U$Ucapllío de Móveis ­Se a posse de coisa móvel cÇPl ãnímode proprietãrio se prolongar p"-' trêsan os incontestadamente, produaíráusuoo.pião. sem dependência de tltuloe boa-fé, Adquire também R proprie­dade de coisa móvel llquêle 'que porum ano a possuir como sua. sem in­terrupçáo, com justo titulo e boa-re.

1'1., ,.

?ROJETO N9 3.771-68

tJl..18tltuf o C6digo Civil" (Do ,SenhOrNelson carneiro.)

Quarta·feira 24~~.

- - ,DIARIO DO CUNGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1968 _4499

a Mesa, se digne solicitar- ao P lder Nacional de TrAnsito, porque - até Para tant.." se faz místêr aue duns O convite que recebemos -101 ex-,Executivo, através do Minlllterio nus hoje não se cumpriu o díspôsto no providências fundamentais te realí- tensivo a outros fazendeiros do 'Sul..'.I.'ransportes _ Departamento llIac\o- 'seu artIgo 125, .ísto é, porque até hoje zem, Uma, 8 solução energetíca re- mclusíve da Ato Paranaiba e do Tri":na! de Pôrtos 'e Vias Navegáveis, se- não se inictou o ensino de noções de .gíonal, em caráter prioritário, e ou- ângulo, para implantarem, ih) Ama-

-e-jum prestadas as informações seguín- trânsito em tôdas as escolas primá- rra, por certo, destaco a dos favores zonss, - proprIedades em terras fjrlll(,stes: ~ - rias e (le grllU médio 110 pais? dos incentivos fl~cais. seguindo o "y.~mplo dêsse mineiro' da- ar Quais as provldênClas ja adOtA- b) Existe alguma di!iculdllde para A respeito dos incentivos fisCalS' Cidade de sacramento. --

das pelo Depl1rtamento Nacional' 'ÚC' o cumprimento dêsse dispositivo le- em fa~or da reglão ,Norte 'Flumiuen- O motivo de, nossa viagem' àquelaPu'rtose Vlas_.NlI.vegaveiS, em conso- gal? Qual? _ se, razao de minha presença na, 'I'ri- Estado foi' jl'.stamente examinar a.nüncía, com a Administração do 'Pôr- c) Houve já. o.. necessário entrosa- buna desta C"Ea, noja, é..pll.ra louvar possibllliiade de alguns fazendeirosto de Maceió, em visando â apttca . monto com 'o Conselho Nacional de a feliz iniciativa da Associação Co- do Sul, num -Sistema de (JO!"ITlJzaç(ioçiío ela verlJa. de NCI'$ 525.000, dest1- Trtmsilo? merelal de Campos na pessoa de seu ou cooper..tiv1smo, linplaIlta"'lln ta­nada à ampliação e melhoramentos d) Quando terá. inicio o ensino de Presidente tlr Nilson Lobo de Aze- zendas naquela área.' Exilln!nan,as

"d{l Pôrto qe Maceió, conseantería Lei nceües de trânsito 'nas escolas "prí- vedo, visando a obtenção, di! tais 1a- também apossibílídade de as tazen-'M i .., márias. e de grau médio? vares. coma necessáríos eJndi~pen- nas, no Amawnas serem rvlc1adas

de j; c os n9 5,373, -oe 6 de dezem- Sala das Sessões, 17- de J'ulho de sáveis aa_stl'!rf{uimento econõmíco de por um processo de mecanízccüo J'-bro de 19671 - -()) Quais os estudos realizados pt'J(l 1968. -- Nicolau /l'uma. tôda aquela •egião. - com màquínns pesadas tratores -dos-Departamento Nacional de Pôrtos e - Tal,cam)lUnha, Sr. "Presidente, Se-' típos D,8 e D-9 ou com -naquínnsVias -Nnvegávets, em ObjetlVando-a REQUERIMENTO nhores DepU1ados, será coroade _de modernas, f"cl'icadas pela Le Tour-

, completo t<xlt,(I, uma vez que "om re- neau,-que aillQa não existem no Bra-conservação 10 aludido põrto, ou se' DE INFORMAÇõES ccbendo o npeío íneondíclonst de to- sír. Para pensar em exporta.üo, Pll-existem planos para e construção ~e N0 5 421 d - 1968 dos os setores da vida pública flumi- ra que' a pecuária possa ter uma DU-.outro põrto, que venha a servir à ", e nense, dest-lUllndo-se -o do, próprio Ylt"porta para o mundo, tão ramíntoeconomia do Estado de Alagoas? (DO SR. MARCOS KERTZMANN) Governador :Jeremias de Ma~t<Js li'on- de prote1nas, talvez haja necessídade

Sull1 das Sessões, 16 de'-juiho dc - . tes, conrorme telegrama envia-do de que ali te instalem eotõnías de-1D6B. - Deputado Medeiros Netto, Solicita ao Poder Executivo, através à I E tl d bli d ' ,ARENA. do MinistérlD dlls Minas e Energia, qu~ a n mil e e pu ca o Di' jor- vendo ainda- ser empregado o siste-

-m,formações sõbre produção, comer- nal li'ôlha no oomércío de 17 últtmo, ma de tratores com 'correntes, a 11mREQUERIMENTO ciallzação e amparo ao fosfato do que '\passo wIer Pll1a que conste dos de que o t1estrlatamento seh feito o

N a t Anais da C~'a: mais rápido -"'osslvel. Se 1!l:te pro-DE INFORM ACo- ES or es e. .." "Solic!::.o transmitir a todos os cesso técI!-ico moderno, der .resultado

NCJ 5.419~ de "1968 'Senhor P~esldentl\ Integrantes das classes produto- naquela, ares, o- BraSil tera !!l'a.nden.eque'- tê 1 íats ras do "lor!.e do Estado ~~ólo in- oportunídatíe de _ multípiícar seus

(DO "'''. JOAO VAZ) .uo,nos rmos reg men ats,: , ~" campos com ecu 1 d ,,,"'<v sejam lJrestadas pelo Poder Executl- condicional Govêrno do Estado, ' p ar a e. cor.n. .L-or

$,oUclta ao poder EXeCUt/VD, atrazlés vo, através do Ministério' de Minas e moviment,o V!lsando incentivos ISSO! ,ress~ltci c nome deste extraor-• do JlIinistério do Interior, íllJON1Ul- Energia, as seguintes -informações: fiscais para.' o desenvoivlmento diuarlo Sllvl0 Afonso de A1:[Uelda, -

_ ô ,região. Potencialidades regionais lless~a qucridl1. na cidade, qu~ se temgo!!s s bre financiamentOs e obras - 1) _Qual- a produção _ em volume garantem, curto prazo, 'l'eéupera- sac~lflclldo, como brasileIro, vara de-1!OS Municípios goianos cortados e valor - dé fosfato na área do Nor- ção qualquer, esfôrçC) crdenadc monstrar ao Brasil e. ao muudo quepelo paralelo 139 deste, 'de, 1965 a 1967? Qual a previ- desenvQh.!wento Paral~lamente realmente rJá meIos de se pratica,. aSenhor Presidente,- são para. 'o presente exerclcio? movimento lo'cal, Govêrno rsta- pecuária. em terras firmes do Baixo

, 2) Qual a qualldade do fosfato dual iniciará gestões jun+o a, Or- Amazonas. _ ,:Requelro a V. Exa., de _ aeôrdo' produzido? A prOdução é totalmente ganismos federais, aguardando VoltareI, S•. Presidente, .6 poss!:-

- - .:om o estabelecido no Regimento In- absorvida pela região ou há. exceden- oportumclade . dlscússãa represen':' vel no Gr~d~ Expediente, ~JlJ.1'a fl1-terno, sejam solicitadas ao 5enhor tes exportaávels para out.ras regiões tantes r.l!,ão Saudações. _ GI'~ lar a respel~.o do que vimos !lO Ama-:Ministro do Interior as seguintes In- do pais e do Exterior? .. remias P'ol'tes Govemadar", zonas, daq!l!l~ q!,1e pudemo~ trazer!onnaçôes; 3) Os produtores da regláo têm re- - _ -' ,. como SUbslOlo, nao apenas 'Para t

1)· Se o Ministério do- Interior, es- cebldo algum tipo de assÚltêncla por Era o que tinha a dizer. (Mluto Comissão t\e Agricultura Com) tam-parte d~ Comissa-'" do Plano do Car bem). -- bém papa' "orn1'ssão Mista ",,_ Agro-

pecialmente ór"ãos que lhe silo su- w- v - ~ .~ '-' ~'" vão Nacional? - _ _' O SR. -SINVAL BOAVENTURA' pec?ária, da; Cât;nara e do Senado;bDrdlnados, como o Banco da Ama- _ Sala das Sessões, em de julho de _ _ _ 'a f1m de que 11 Sul desperte para 'asl::ônia S. A. e a. SUDA1\!I, excluem d9 1968, _ Deputado Marcos Kertzmann (COmunicação. Sem' revisão do grandes possibllidades daqut'la área.área amazônica as regiões que ficem _ ARENA _ SP, . orador) - Sr. Presidente, Senhares O Secretário de Estado, que de-

IM, sUl do paralelo 139, nos mlUllcl- D~putados; IM.bo de chegar de Ma- ve comparecer ao, cenelave a real!-,jJios goianos que são atravessados IV - O SR. PRESIDENTE: naus, onde tul em companhh do Se- zar-sc em BlaMlla esta semana, deu-

pelo mesmo paralelo; Está. finda: a leitura do expediente, cretário da Agricultura de Brasilla., nos uma r~eí1çàot<xtraordinl',rja., \Ti·,2) Se o Banco da Amazônia foi a11- Tem a palavra. o Sr. ~Iair Ferrei- atendendo a um convite do fazendei':' sUamos a tll.zf'ndá da Sr. Jelsé Nas-

torJz!1~o pelo Ministério do lntérJOr 'ra para lima 1lOmunicaçil'o. '- 1'0 'Silvio Afonso de Almeida.' mluelro cimento. Oportunamente informareia nao fmaneiar qualquer obra ou - da. Cidade de sacramento _e gerente à Ca~a tu'10 o que pudemos observar{empreendimentoj , nos aludidos muni-' O SR. ALAm FERREIR~: do Banoo ;le ebmércio, que está "ím- prlnclpal~ente sôbre a pecuária_lei-clplos, se o empre~dimento-se ,sl~ (Comunicaçáo, Lê) _ Sr. Presi- plantanllo uma gazenda a 27 quilõ- t~ira, pratic4da ~llS margens des

_ 'tu1l1' ao_sul do referido parálelo;dente, Srs. Deputados, o nobre flu-' metros-de Manaus, na estradu de lia- rlOS Negro, 8011moes e \ Amazonas." ~- _Se igUalmente a. SUDAM,por minense, r~gião. que Élbriga mais de coatiara, s<,,ndo trinta minutos em Ficamos encantados com o q~lE'-vimosorientação própria, ou por orientação um milhão e qllinhentas ml! pe~soDs, asfalto. no Amazonas e com a_hospitalidadedo Ministério do Interior, adotnu o continua' atravessando grave crise Eu e o Seoretário da Agricultura, _ dos amaZOnellhes. - --mesmo critério, no sentido de n1l0 econômica. , ,Dr. Júlio QUll'ino da Costa fiz~mos :V0l~rel,_ r.:'sim, à tribuna. com"

,executar qualquer obra, nos- referidos Não existe ali um complexo indUli- uma visita àquela _fazenda e pude- pecuarISta, como DeputadQ F~deral,munlclpios, nem liberar verbas, des- trlal capaz de assegurar' o tl'abalhC,l mos constaiar que foram plantados para fazer ilm relato mlnucIOS:J, lIra­dé que o empreendimento se localize normal e efetivo ao povo ~ região. ali 20 hectllXCI! de "pango-ll". 15 de curando despertar o Brasil para as

-!lO sul do paralelo 139, muito embo- ~ Excluido o M~lc1pio,de'C~mpos - "braquiária", lO de ~'angollr'ha". 10 Iq'andes perJI'~ctivas que_ a Amazõ-ta. o munlcipio tenha o restante -de gra.nde produ1:oE de aQucar - não se de napié, ~enot:o 5 reservarJ.os para ma nos podera oferecer n~ futurosua área e norte do mesmo parallJ- verlflca na 1"g.ao qualquer outra al,l- corte e -o : t'.stante, Jll\ra 'P'~oteio e imediato. (MUIto bem). •10'- . . vidade industrial .Mesmo a indús- máis pequenas - ároas expel'hnent'ais O SR ADYLIO VIANA'

4) Qual a razão de ser de tal 011 tria -açucar~,jra Sr. Presider.te, nes- de jaragUá e colonião, Naquela pro- ' ' •tação uma vez que anterlonnente en se ,munlciplo - outrora llMmlssora priedade encontramos 76 lJovmos das (Comunicação - Sem revisão doterritório dêsses mÚnlcipios era. cón~ "7 a.trave.ssa de algum tempo aos quais 18 vacas em lactação. dando orador) -,- Sr. Presidente, sem dú­/liderado área amazônica., na. sua. to,; dias de hoje crises sucessivas. diAriamente ao litrOS de leite em mê- vida, o atual pJ;'esidente do IPA-SE:!andade, sem qualquer restrição I Um municiplo que conta com malr. dia, em regim\l puro de pasto .0 -M- Dl'., Tarc1~io Ma.la é ,pe,ssoa atenéiosa

S '~ .. ~ _ _ de 15.000 pequenos lavradorea de ca.- te produzido naquela propríedade'é e sol1clta. Podemos dizer isso com_ a"" "",S 8essoes, -Dépu,raao Jo1l0 na de açúéar, não pode continuar es- entregue à (",,{!uperativa MiFtn _dos conhecimento de causa _1l0rque ire-,Vaz, perando por soluções que não apa- Pecuaristas' do ,Amazonas - CO:\>ll- quentemente a S. Sa. nos dirigimos,

REQUERIMENTO recem em caráter definitivo A ,luta PEAM-- ao pteçCl de 40' centavos o e dêle -recebemos respostas imediatas~ , do pequeno lavrador é anual.' Quan- tro. e cabt.is, ao contrário de muitos ou-

DE INFORMAÇõES·- dQ se estatJeleee o preço do açúcar e :S:SSe extraordinário brasilel~o; Sil- tros titulares de repartições, que_POl-N'1 5.420, de 1968 em consequ!!ncia o da ton~lada-ca- vlo Afonso de A'melda. com sea ideal vêzes s~quer respond~m às nossas

- na ·~vll.rlàveJmente t-e id d f delr"- , i' • so1icltaçoes em· grande número, é, ..._ e m s o as- ,e azen o, procurou mplamllr verdade, mas que_ seriam bem I me-,-- (DO SR., NICOLAU TUMA)' sim, o lavrador - pode-se dizer: é no Al11llzonas uma ~azenda em. ter- norcs se -melhor andassem os traba...;

'{fol/clta aCl Poder Executivo através espollado, IJulque não recebe o ra- ras firmes.. Quando mlclou SUM ati- lhos ~strativos da .N a ã oelo Ministério da Eàucaçã~ e- Cul- zoável ao seu trabalho. E' preciso vidades, snfreu criticas de v!Íl'los pe- O Devutaik romente rcq~er utor":'t a i f - ób que o Govêrno, através do '!AA. a.ca- cuarlstas e de_ !llguns técnkos_. Mas maro-es depois de percarrer l'n"tl'l-ur , 11 onnoçoes s re o ensino de be de uma "~z com a pMtela,~a'O- anua.l ele perSI"tlu o tad -fé. U~oco-c. -'e trã 't tód ~- - u ~tm sua, v n e rrea mente uma .'"~ crucls "em nad~con-

'" • 'o " nSI o em as as es- que ali se verifico quandO da flxaca'o d trabalh d b I ~.'" u W

Col" 8 'I á i édl i ~ y e ar, usan o o cn o..: o ama- seguir. Mas, voltando ao caso do~ pm I r as e m as no Pa s do preço do açúcar e que se dê, efe- zonens n s b d fSenhor Presidente, . Stivamente, ao lavrador Pu.-Ibllida-· f e a uerru a as para orlllar IPASE, a solicitude e a atenção de- ~ sua azenda, cujl1S. despesas, a_ meu seu Presidente Infelizmente nã{l têm"

De acôrdo com as dlsj)osiç6es regi- de de sobre;'ivéncla, não mal& lle lu- ver, o Govêrno Fe!ieral, atrnvél' do superado as dificuldades e as incan"mentais pertinentes, requeiro a V. cros, mas, de sobrevivênela Incemo. Ministério da AgrIcultura. deverIa veniênclas do não funcionamento daExa. sejam sol1citadas ao -Poder Exe- Afora a Indústria açucareira exis- indenizar. Aljllêle fl'lZendet '0 It."O- !nsrJtulçãocutivo, atraVés do Ministério da Edu: te~te-naquele munlclJ;J!o,_ tdda a,fl'" curou demonstrar para o Brasil e o Os malés do IPÃSE sã'o estrutu­cação e Cultura, resposts. às seguin- giao se reSSflnte da fàlÍJl. de ou.ras mundo que nu Amazonas, além -dos rais. Aquêle Instituto tem uma le­tes indagações: _ ,ativida.dea que bem pOde}'Jam, num vales e da :fertill<!ll.de do solo, as ter- gislação obsoleta que nãa correspon-

conjunto, dar à reglao o !;l!ogresso ras firmes ~derao constituir-se nu- de à realida<le social. Fundado há::;~a) Tendo sido -'promulgado em 21 desejado e .onhado por lIlluêlea bra- ma gra~d~ esperança para a. pecuá- mais de 20 anos, o IP.ASE pràtica,.;.,

de setembro ele 1966 o nOvo cód1iQ sUeiros ~ue al1 residem. ' ria braslle1Ta..,' mente contl11ua. sujeIto à mesma. lo-.

OJARIO DO CONGRESSO NACIONAl.' '(Seção J) aulfio eM 'I968_w'

no der ao IPASE condlçÕ4ll de :fun.cíonamento ccndtcões para prestaruma assístêncla razoável aos servi­dores públicos, bateremos palmas;mas ss, ao contrário continuar tudocomo está então estaremos frequen­temente 'nesta tribunal criticando,combatendo aquête organismo e so­bretudo o Oovêrno da União que, In­sensível ao pj oblema não toma àsprovidências que êle requer, (111ui/o»em.: .

O SR. El\IiLIO MURAD:

(C011lU/licaçáo: Sem reVI~ao dDorador) - sr. Presidente, 'mais doque ninguém. V, EJUf, aonhece UlUdos principaIS problemas, o mais cru­ciante, podemos dizer, para CI desrn-.volvlmemo ' uu -nosso EStado, () Ma­ranhão, que ~ o do põrto de Itaqnl,V. Exa" SI', PresIdente, como IodoO' Pais, vern' acompanhando o esrõr­ço sôbre-humano que o nosso Gover­nador José k:lllney vem fazendo pa­ra, ainda em sua gestão conctuír asobras daquele pôrto, o que -- seriadesnecessàrlo dizer - tem I'ncontra­do o apolo de nossa parte e prmct­palmente do Govêrno FcdCl'<l1 atra­ves de seus órgãos competer toa, os-­peelalmente do Ministério dos Trans_portes, na pr.ssoa do Sr. l\linistroMário Andrem~.za.

t. Há poucas dias, Sr, Presidente, aligaçiio ferrovIária da estrad~ de. 1(;r­ro São LuíS-Teresina até () põrto deItaqul; um rl'lllal estt.dado' e deseja­do pelo atual Govêrno do MiII'nnhão,teve a acuUllda. do Minlst"'~11) dos

O SR. FRANCELINO PEREIRA: '

'(Comunicaçiio - Sem rez;isão doorador) - SI', Presidente, o Pais as­siste, a partir de ontem, a um doadebates mais SIgnificativos e Impor­tantes para o povo brasiletro. Paltede dentro da própria Igreja, De umlado estão r.s correntes ditas progres­sistas, procurando conduzir os gru­pos católicos para o papel predOlnI­nante de provoear aa mUd:lllcaa so-­eials no Pais e servir, do ponto devista materhl, às, comunldarles bIa­slleiras. De outro lado. sem p("1'dertambém ess~ conota~ões, locallza-s&outro grupo, que, dlverglndü da cor~ ,renre anterior, procura demonst.rarque se preJ)'l,'a no Brasil uni grandecisma, dentro da própria igreja bra­sileira. A corrente agora d'fi'lltrad'll­tem como lllimeiro slgnatá.rlo, e, ­portanto, como seu lideI', Dom Oeral­do Proença .e:iraud, BJspo d!l oldad/!mineira de Diamantina.

flslação, sem atentar para a evolu­ão SOcial por que atravessam o Pais

. o mundo inteiro.'I A par disso verlrlcamos que o .. "D?ASE tem necessidade premente dever revltalizada a sua recr.I~, que jánão corresponde às suas necessídà­tles, e o Oovêruo longe de atentarpara êsses detalhes ao eontrárío,àgravll.-os não pagando -o que deveiLo IPASE.

Por Isso aquêle organismo se vêdlanf,e de sérias dificuldades paralitender a. SUaS :finalldades, e o run­ilionallsmo público :federal em gerals6 sente a existência dêsse Institutob.uflm de cada mês, quando é des­contado ~cllglosllmente em 5% dosseus vencímentos, ', Por tudo Isso, Sr. Presidente, apre­sentei projeto a esta Casa que te­mau o D~ 479-67 e que tem por fi­nalidade a extinção do IPASE eatransferência, dos servídores públicosPara o INPS não que o INPS estejafuncionando razoàvelmente bem, por­'lue êle não é bom, mas é menos ruimfio que o IPASE. Além disso se opovêrno pretende realmente a uni­ficação da previdência social não de-

Srealizá-la em meia porção, comoêz, mas totalmente, integrando O

:A.8E no regime previdenciário bra­j;llelro porque como estamos atual-

t'ente o IPASE se constitu! num cor­estranho pôsto que não participa

a unidade de legislação e do planol'le beneficios que presidem a previ­li/lncia social no nOESO Pais.I Vlsltando municlplos suI-rio-gran-

tenses, não encontramos um servidorederal Sequer _ quero acentuar _ Transport~s, bt:m como a sprova.çliOue, pelo menos tivesse uma, palavra de seus plIUl~ e a autorização parae simpatia pelo IPASE. Contràrla- o inicio dos 'tabalhos.

mente wdos verberam a quase ine- I Nesta oportunidade, Sr. f'rc,laen­idstêncla elo lPASE che"ando seu de- te, venho à trJbuna- da Câmara paraflalento ao ponto 'de' como acontece I congratular-r~e com' o G~vcllllador

j Im Urugualana, no Rio Orande do do Maranhão, com o 12ClVO daqueleSul se quotizarem cada um com três Estado e, !JrlncipaJmente, cum o SemU cruzeiros velhos mensais, para nhor Mln!sll'o dos Transport.es, 09­terem assistência médica Por isSo ronel MárIO Andreazza, por. em t.onenhum dêles reclama contra o no~ boa hora, autorlzar a constt',Jção dt'60 projew que estabelece para os ser- r~mal que Jlgs!'á a estrada de ferrevidores aumento de contribuIção, que, Sao Luís-TelP.Sllla ao porto de Ita­do 5% passal'ia para 8.% porque pelo qui. (Muito bt'1u).~enos teriam alguma assistência do O SR. FLAVIANO RIBErnO:JiNPS que espero seja, e precisa ser,grandemente melhorada uma. vez que (Com!micaçíto - Sem. rel:isão doá unificação feita açodadanrente aln- orador) - Sr. Presidente e Senhore.sda. não começou a dar seus frutos. Deputados, o descnvolvimelllo <lasAo~ cont.rárlo, especialmente no setor comunicações atingiu todos (,~ palses~ assistência. médica, há lugares du mundo. H"je podemosfulnr deonde Os médicos por falta de espaço qualquer ;mrtl: çara o recartn maIs~islco ainda não podem executar de- longlnquo da maneira mais flicil evl4amcnte suas tarefas. em poucos sesundas.

Diante de tudo- IssO, fiquei bas- O Brasll, EWldentemente, ~compa-

tante surpreendldo quando tomei co- nhou o dese'lvolvimento de tais w­nlleclmento do parecer aprovado pela munlcações. No' entanto, em meuComissão de Justiça, dando como ln- Estado - a Pa.1alba - acorte exata­constitucional a nossa proposição em mente o contrário. Ainda qe usam,Virtude de aumentaI' as despesas, Es- lá, tão só ,e Unlramente (),'; fios físicos~recldo serIa o têrmo mals preciso do telégraf;> naclonal. sendo qualquere mais adequado, porque n.c<o pod~ comunicação rápida Intelrampute, im­mos compreender que aquele órgao posslvel.técnIco da Cámara dos Deputados a Lá não há. o Westem, o n,'l1cablc,entenda como aumento de desp~.a, '3 telex ou o t-eiefone para unir as~uando ocorre exatamente ,o contra- duas principais cidades - João Pes­rlo. Os servid.0res públicos, passando soa e Campllla Orande - 3)S outrosa. pagar 8 e nao 5°rn eomo atualmen- centros Imporumtes do Pals.1le - e repito todos êles aceltltm pra- " ""I 'l1ierosamente êsse aumento _ com tal u tlmamentr; Cl_DO'! orgamz~u ,umr.êiesoonto dariam cobertura ao" au- rêde de telex, nao sO nas prlnCll?alsmento de despesa- do INPS. E l!lXl capitais, mas, igualmente, e.m mUltaséOntmposlção o Oovêrno da União te. outras cidades de populaçao coml­ria dlminuidos seus encargos com os derãvel. E não sei por que motivo sellroventos de aposentadoria dos fun- esqueceu das duas cidades r-araiba-f1lonárlas pois ao invés de efetuar nas mais populosas. 'O palla.n:Iento de todos os proventos Agora !ala-.!-e no, nõvo ,método

~mo ocorre atualmenie passaria 'a fa- DDD - discllgem dIreta à dlslâr,clalo sOmente da diferença entre aqu~ - que unirá. os centros mais populo--

o que paga e o que o INPS paga a sos da Nação brasileira. Entretanto,

i os seus segurados vale dizer, uma a Paraiba. não está inclulda n~sse

.

erença que, em muitos casos, até programa que deverá ser ex~euladoexiste. E essa diferença é mais acen- daqui a alguns mêses.

uada quando o :funclonári:l se apO- Venho, a8.!llm, A trIbuna, dirIgirlie.nta por invalidez portador de uma apêlo.ao l11l.6l1'e ~inlstro das Comu­lIaqúelllS moléstias em razão das nlcaçoes, no sentIdo lIe que se lem­líU"1s é amparadO pel" seu Estatut-:'. bre da ParBlba e procure dotar as

SI'. Presidente, finalizando, quere- duas cidades mencionadas de algum,'llall dizer a esta Oasa e il Nação que meio de comunicação rãpida. ou se­. nosso propósito é única e exelusl- la o sistema de DDD, o telex - ou,mmcnte o de fazer oom qu~ os ser- então, o próprio telefone com 1\ •!i~õ~~eg públicos feden.'ds passem a cagem, como é 'feito atualmE'lI\6 t'II1.In' lIJguma assistência. Se o Govêr- todo o PaIS•.

IEu \mesIDo já passei diferentes te- Pais o. ritmo de que êle nece.llS~

Iegramas, c1lU,IJj e do Rio ele Junel· ta, da mesma forma como neces-1'0, para o 1.'IU &(300, d)~ 11'.nlS sllamos de ar' .muitos não 'lIel;lIram e os Cjue che- ·Era o que desejava dizer _ (MUltO,gararn só al-Jugiram a mIN.'! ren- bem).dêncía, em .)<.Ílo peó$oa, d~rtljs de O SR. HAROLDO VELOSO:uma demora oe 5 ou 6 días, FuJei al-gumas vêses com o Diretor J{"lllonal. (Comunicação - sem rCliisao doSr. Nélson t'illJtlago, e êle :c.e eXjJli- oraâor) - :lI. Pl'esldente, Senhor.acou que só p~r milagre pode um te- Deputados, i.cabo de chegar do Esta­legrama chegar a João Pessna : é do que tenha a honra de l'e~"'Cbent.:Ieque os postes já estão podres e vp- nesta oãmara, e mais uma vez soulhos e os 1Iu.~ são- constsntemente obrigado a ocupar esta tribuna p:Wl.roubados. A<"'lm, a culpa nüo é do fazer um apêlo a S. EXIl., u Senhorrunetonaüsme, mas do equi;J:lmenw, Ministro da Agricultura - rvo Ar­da pior quaüdade posslvei, que une l'zua,João Pe$SO!l acs demais centros do Tive oportunidade. nessa viagem.Pais. de correr os cstabetecímentos rurais

Nesta hOI'~, em que tal}to, se :fala de Tapajós, um grandioso empren­em desenv~1VJmento econõm'eo, em dímento que u nosso Pais recebeu da.que a para,foi! procura aeompanhar os antiga com]:til),hla Ford. ~S"(·l. esta­demais Es ados da região nesta ar- betccímentos já tinham sido oblett)ranca,da para o seu erescímento .1n- de Inspeção ce duas Comissões Par­dustrlal, ~ lr,"ls do que nceessano lamentãres de Inquérito de nossaiQue se CUJd~ dêsíe Jmporta)ll~,setor, Casa, e forem alvo de erltleas 46 nos­porque dlflc.Jmente irá para ia uma 80S compannetros que perterceram eIndúsbrla do Sul ou do Centro do pertencem a essas C'omlseõe, de Jn«Pais 'Instalar _fi sua empr,és9, Sáben_jqUérilo, porqce tiveram êstes opur­do, de ant:mno os seus díretores ljll: tunidalle de ,'onstatar a total In~fl­não poder~o eomunlgar...se, com os ciência adm msrrattva dêsse órgão doseus par~n,es nem ~a,o pouco obter Ministkl'io ua Agricultura,informaçoes dOS escritõríos e <las In- , .,dústrlas- q~e sa.Joeallaam no Sul do Por diversas vezes ja oCI'pel estaPais. tribuna, ap~ja'1do, para o S~·. Ivo -

Entendo. a.slm que a faitll de co- Arzua, co:no MIUlstro da !\grlcUitu­municações r.'1pÚ:las repres·:ntll l,m ra, a ~lm_ de que cul<.iasse tal~ez dQponto de estrl<ngulamento l!'i',p~rtan- maior orgao C/ll s~u MinI~tel'l(l ...ent!Dte para o d~envoJvlmento de' EstMo, d,o Estado fo Fara, lnfell~mente, naoque até agol'a ainda não deu, na rea- tIve respos,a. ,Afê hoje naosollbe aeildade, os seus passos Iniciais, O flue qualquer proVIdencia e verUjquel, ­há é um f'sl.lõço para um p"ssivel e que tUd~, mf';,llzmente permú,1eee 110.

acelerado rreSClmento econômico. m~p1a Blfua,çao. Agora, volt, a ~~t!l.(Multo bem). tribuna, Da\,!, novamente, so!illltat"

ao Dr. Ivo, A,'lma que dê atençno, ­O' SR. JOSE MANDELLT: não como M.lJllstro da AgIlcultura ,(Lê) _ 8r. Presidente e Ser.l1or~~ mas como braslJelro e como chefe d~

deputados, vez por outra, a t!~'J!lomia faml1la, aos húmens que t"ilballJamnacional se V9 abalada p6lo~ cncan- naquele estll::J~!eclmento, os arrelu!r>­dalos de Companhias de Ii'jnanclll- tarlas dos "ellnl!:ais humlllle scrm­mento e de ll.mprêSas que !lmealha- guelras, que_ esUlo com seus .venp,i...ram, em grandes porçÕes, as pau- mentos atra~ad?S ná cinco mêses. Qpanças de pu."OIIS que, act'Mltando problema VI, < nao ,é mais de. Jlleficl·'no conceito clt' seus dirigeniesc. In. encla adm,lHsttatlva, do órr,llo. masvestiram as SI'r.S economias para vê- é um prOJlema SOCIal, com homenslas reproduzir. qu~ trabalh~,tl~ hoj~ para COn!I'~ m~a~

O GOVt'UlO desta hoje R!públlCa I nha e ~ue, l'.,hlO, ha, cinco mtSe~ ,emFederativa (10 BI'a.~ll, tão preocupn_ln~da leceoer. Entlegam, o _1I11ex, ()do em va.;clIlhar a vida de todos os le,t.e da sering!leira ao vrgao a queeldadão.~ ail'a>és do Serviço NaciO- pertencem li' nao recebei!! !l' g~ln~n­nal de In!Ormlições, DOPS e ou~ros 10".. Isso pe.·dura, como dlSSP~ h" (IJU­

ól'gães Informutlvos bém que deve- co meses" ~sses homen.s e.stao viven·ria tomar conhecltrlento des.<as arR- do dr Nfavores de amIgos e da atlliza~puc.as que tilll nefastos ré"ultados de do cO~ll':ciantes, esperando, 4U~tê tr 'd I' um di SIUa êsSe pagamento. Apelo

m aZl o !-lira a econou' li popu- para o r. M:nlstro da Agrlculturn.lar. f . • , como chefe' ilt' fafllflla que "'Jmpre­, A prop6sLo. vale a pena LI d~~!l\ ende que um homem precise receber

Tribun!L"um aJL!~o p~bllcado pe.o a compensação pelo seu tral'alho, _Jornal O .PAíS ',eroçao do dia 19 porque disso depende a SUstento dOIl110 corrente. seus _ Volto a apelar para CI Senhõr

lU - llRIC-A-llflAC Ministl'o' da Agrlcullura, tenhe eel'te-. , '. za de que S,' Exa" que até agora co-

.1 - DonU~lUm: 2 h/!/lOes 1110 Ministro, não atendeu aos meussOme1l_e 110 RG~ apelas, oom" cidadão e chefe de fa-

Um dado que revela. li Í1u,1aclo mllla SIlberlÍ f,l,tender êsse pmblema.da negociata da Dominhan sábre e procurará. solucioná-lo. (MultI)a economia de alguns setol'es ~ bem).sômente co Rio Grande do Sul

•o estelionato atingiu 2 bilhões decruzeiros _antigos, Num Estadoonde I> olnheird já é tãH escas­so, ainda. retirar 2 bilhões das

'poupanças populares parf<. nada,é algo que já não deve dar ape­nas cadefa, mas :fôrça ou pare­dão.

Tome e nota o presldetlte: MOse reclama. contra a maioria dasmedidas que acabam de S6l' to­madas na área econômlca porseu govêrno. O qUe se reclama.sobretudo, é o ritmo de eãgadodom que elas são tomad4S. Um~als, cula população errace em3,5% ao atlO e que tem todo «no1 milhão de novos braslleJlOs 50­licl tando emprégo, não p()dc e&­perar. 'rem que andar lI'Jelro, -­muito lJgeiro mesmo. E seu che­que com a Nação parece residirexatamente ~o fato de que V,Exa.. llio deseja impor ao nosso

EJ24Quarta·feira OIARIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I) Julho de 1968 4501

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.' conneço S. Rvma. de, perto, Di- vv,ução das 'estruturas arcaícas, II ne- no Estado do mo, põe a. .foice e o ARENA e também .ao MUhic!plo devirjo de muitas das suas posições, ex- eessldade de uma rerormutaçâo dos martelo no seu nrasào e procura, na Encruzilhada do Sul. (Muito ·bem.). .ctuíues, l.IVidentemente. aquelas que pianos governcmentaís, sem' que isto desertçac 11erli.JtllCa, dar versão dite-se ldentlflcgm com o pensamento da zinporte sequer uma cántra-revólucão. rente daquela que a imagem ~ejll'e" O SR. ERIVAN FRANÇA:igreja. Mas posso revelar, Sr. Pl'esi, O c,ue a Igreja fllZ,'neste instante, é senta. Dum Hélder Oâmm'a, por não (Comunicação. Sem retnsã» do ora­dente, que, !.e trata de um prelado r.t.ll.prir o SfU papel dinâmico de ter sido reconsiderado ao secretaríaôo dor) - Sr.' Presit:1~nte, em prtmauooosttnauo, inteligente, audaz que de- 'gl'eja modernízada o que a. Igreja ida Ação S<:lclal da Conferêncla. NtI- lugar queria fazer uma. reuncaçao,renuc as suas posições com extrema ia", é eumnrn (J1, snsmamentos do' e.onat dos :BiSPD~. com a hurmldane em virtude de um equivoco do depu­arr rerluue, procurando estabeteccr, beco papa o que a Igleja f'1z,. através dOS~ ?rÓpria de! um padre, poís que assíni tado gaúcha Clóvis Stcm:el, qUandO

Igundo o seu .pensamento, OS verda- b]:,pos - peja sua maíoría, repIto -I qurr ser chamado, nào resistindo li afirmou que a maíoria, dos bISPOS,deírcs objeUvoo da. ação social da é procurar alertar o G'JVêrna para, a derrota que SUIS co1egas' de epísco- brasüeíros estüo contra os prlneíptosigreja. Seja como rõr, t2nl11\ p~la necessidade da~. rerormas que se tor- pado lhe ímpuseram, funda um nJQ' defen,didos peja Padre Helder Câma.*.mim que as rI',lliS correntes 'que hoje na~~m lmpe~joJ?~ neste Pais. . vimento para fazer pressão sõbre o ra, O maníresto subscrito pelo Ares­se identifIcam dentro da \grlJ)a tn a- l'ua há ho!t1iIdade, portanto, ~ GQvêrno e di1 que estará. estrutura- bispo de Diamantina. ·que entabcca a.süetra estão .l11ocurando dar. por ca- Ig:rcja. contra o G.ovêrno, nem creio do a 2 de' outubro, contando por' cer- lista de assínaturas, tras o apoló de.mínnos dlv'~rli(.~ nu npnrer.temente tcnh.~. o G:l,êrno lllterêEs.e em abrir to com os estudantes _ e fala expres- apenas oito OU dez bispos do Brasil;'diVEl'EOS, conlXibuiçáo vauosíssíma 11/>skJ1dade contra a IgreJa.. A~ ~e- semente no "Jornal' do Brasil" _ e O que existe, no momento, é uma la,para o debate do grande projeto bra- dJdllS, as provIde~cias, as violencI~ com oueros elementos' que 'exercem mada de conscíêncla tla Igreja caro­siteíro. S~m Q colabomção da igre- e os abusos protícados por algum-as na. sociedade atividades ínsurrecto, Iíca, .no Brasll,' em defesa das' estru-jtl.~ dos bispos, dos sacerdotes e d{Js autoridades contra representantes do naís . . turas de base reclamadasjrelo povc ,leigos, o Pais não poderá discutir em Clero não dev~l ser levados em conta Q~e deve fazer o Govêrno? Ignorar Sr. Presidente. trago agora umllllllor profundidade um problema &0- corno hostllldaae aberta do Governo. dl'- - .' apêlo ao Sr. Rubens Costa., Preslden.~l';]. '. (' """O menos terá. o bom-senso de essa visão e es;;a Juta que se trava t d B d N d t . Sv H. reJilceebe"r"' d"~se·. homens oue ranresen- agora. no p.róPTlo epISC;Opado.? N~ e a anca O 01' es e. pOIS .'Por J.'mo mesmo pediria ao Grupo ~ ~.,. ~~.,. ,- d i t d Exa. respondeu negativamente, porde Trabll'lho :nbtltuldo pelo Plesiden- tam a Igreja católica neste Pais as eve gnorar.. POIS par e o ejnscopa- telegrama, ao apêlo que a Asscclacãote costa e Silva, }lara debater e '1'or- ~'Jgestões, :l" ensinamenéos· que can- do está. manlfeslam.en te contra o Go-. Comerciai do Rio Grande do Norlemulp.r o. (eiorma. universitário. (Iue duzirão àquilo que lodos nós de-"Cja- vêmD e a Revoluçao, parte di) elJ!~~ dhe fêz, no sentido de que Os Iimit.!!sprocurasse urgentemente ouvir os I:WS: o bcm-es«u1 da nos!a Pátria. copado engajou-se numa luta. pntI- operacionais' elo estabelecimento, nol!rupos dive~~entes dentro d!\ igreja, PortantD, Elr., Presidente; como J'e- dárla çontríl. o Goyêrno: 110SS0 Estado, fôssem aumentados,para que püdesse levar ao Oovbrno. pn,entante da. O!>oslção nesta Casa, O dever dos hOméns sobre os quais para melhorar a. situaçúo do com~r*!la~ suas conclusões finais, a colabo, 11"-0 aceito a cxpressã'J "abertura de pesa a responmbllldade de conser- cIo e da indústria. do Rio Grande doração importantIssima do CI'-O bra- ho:,tlJidade entre Govêrno e Igreja". var e manter a ordem no Pais é o Norte, ql1j sofrem os efe!l-os de gran*,;lIelro. Li que. há, sim é llberLwa de um de prestigiar aquêies que eStão com de crise flnanceira,' O Diretor ao

J!;ste apêla, Sr. Presidente. asso~.iu- chálogo ou pelo menos, a procura a ordem a paz E é nesse sentido Banco infirmou que. só poderá au­ee fi 11m '1utro; que agora. re.tero.ao dc um' diálogo, de mâis uma classe. que venho l'eglstrar a manifesto ao mental' o crédito; na ajl."êncJa do Ban­GovC.orno, ~xatamente no sentido de que ocupa um nôvo c.;paç:J vazio que povo brasileiro, redigido' por D. G<i- co do Rlo Gra.nde do· Norte, se a In­flue o Govêrnd brllsilieiro .se compw- ai~ hOjE' existia, a classe- de repre- raldo Slgnud, Arcebispo de Diama.'1- rlústrla e o comércio aumcntarém oSmete de, que aquêle grupo de 'l'l'aha- s~iltantes da Igreja católica. Pre- tina,- e asslnaclo \Xlr outros Senhores seus depósitos. Mas, como. se a in­lho reierente à reformula~ão da vi- twuem, todO.l êles, o que nós tam- Bispos, que revela que a maioria. do dústria c o comércio estão atravcs*(10. univerSItária no Brasil r;i\o terá bem. da. 'Opo:;lção, desejamos, que é episcopado e do Clero brasileiros cie, sando umf\ crise flnan:eira, no meucondições. de chegar a têr~os im-' 1l1'ccisamente o bem-estar da pátriaIsaprovam as manifestações' semeihan.... Eslado? "portantes oaconelusivos. se não fór brasileira. . tes à. do P. !1eJd~r, D. PadUn c 11:5te o apêlo qUE' faço a S. El<\.prorrogado o prazo ,de trinta dias ];ra IJ que tinha. a dizer. (MUltO'D. Jorge Mal'cos-ôe Oliveira. .. atl'avés desta. tribuna. (Milito bem.) ..qUe l~e foi conferido para concluir bem.l O Govêl1lo deve tratar com panos O SR. ALDO FAGUNDES:llS suas atividades. Convém que o O SR. CLóVIS STENZEL: quentes aquêles que se, lhE' opõem?Govêrno prOCllre dilatar ~S~lJ Pl'llZO, '. _ • , Quer-me pareçcr qUe nao.'O que o (C01ll!micação. Sem rel:lsão do ora;-dando mais se.'-senta ou noventa. dias, (Go1nUnlCaçao - ~em rElVisão do Governo deve é pre.stlgiar aquêles que dor) - SI', Pl'esldente, O' Mlnistérioa &se Grupo de Trabalho. 'l .lm de orador) - Sr. PreSIdente e Sen!Jo- têm bom senso e estão com êie e não da Agricultura está promovendo, em.que seus u.>mponentes pos~'1m ouvir res DeputadOS, há. poucos Jl\stalltes, procurar conquistar adversár~os in- Brasilla, um nõvo encontro nacional,.tÔdas as correntes de op.nião púlJii-' o ·nobre Deputado Francellno 1?erel- conquIstáveis que o agridem. e lncon- Entre os objetiVOS dessa reuniãolia no Brasll, dentro da igl'eja, nas ra, a quem elitamos habituados a JIO' quistáveis porque a suo. ação não é oonsta a al1líllse dos resultados do.pequenas !lU nns grandes c'mlUnidaco menagear pela. sua eultura e pela sua fruto da ignorância ou da lnocêno,a. Carta. de, Brasllia. documento assl.deli, () assim s. reforma edlicacional inteligência, '. refletidas, 'por sln~l, e sím de uma. formação e de um ob: nado no ano passado, em que se pro­prevista. possa. ser levada a s~rio e se prestigIo lJolitico que o cOllSUllrou nas jetíyo bem carllcterizados. Desfecha- cura.' equaclonar soluções para os pr04'traduzo. cm ml)dêlo não ape'las para urnas como 11m dos Deputados mal. da a luta, compete a nós prestigiar blemas. da agricUltura no Brasll.influir na l;(Jcledade 'brasllelrn.. mns votados no Brasil. teve uma expres- llquêles que estilo conosco, e que, para Sem dúvIda, êste nõvo encontro cn*tâmb(:m para .~enslbmZ2r os povos de são que náo tol fruto de seus cOllhe- o bem do Brasil e a tranqUllldade (la j , d b t d'· 1

tI' "d d cI·ment·os. m"· do condicionamento SIl- faml1i~ braslleíra. aind" sOa0 a. .~ ,,~_ se ara e a es, ...cursos, expos ções,ou as :l1Rçues o mun o. - (Multo - ,. .. t vi W W uw~, levantamentos estatisticos, maplls bembem) , ciológicO e polh1CO que es amos . - Silo maioria. (MUlto bem,) elaborados. desenhos bem feitos etc.,

vendo. Falando' sObre a Igreja, Sua.O SR. MARIO PtyA: EXcelência dls!e "a ll\"reja. brasiletl'll'~ O SR. ,LAURO LEITÃO: tudo -segundo' o figurino adotado pelo

I (Contunica~ão _ Sem revisão do e não "4 Igreja Católico., no ·Brasil'I'. (Comunicação) _ Sr: P.rcsldente, Ministério da Agricultura e pelos "de-orador) _ Sr. Presidente Senhores Pe fa.l;o, paret:e-me que o comportaj- Srs. Deputado, estou recebenda de mais órgãos do Govêrno.' ,Dcpul.ados, ~t"llnda not!cló.ri-o aos Imento de gra.nde pal·te do Clero, no meus valorosos companheiros de En- No que concrrne à análise da' Car*jornnis de h~ie e comentãrio); rad1o--jn'JSso País, está a permítir que nós, cruzllhada do Sul, no Rio Grande do ta de Brasllia, repetiria expressão que'fônicos que tive oportunidade de ou- mconsclentllmE'nte. 'Pão usema;s mltls Sul, uma comunicação, sobremodo deputados' governistas têm usado paravJ.r c,ri!i!m e sábado, esta.rimn abertas a. expressa0 "a Igreja Católica, JlO alvissareira e auspieíosa, qual a:de definir ê3se documento: "Se a Carta.M hostilldac1cz. entre a Igreja e o Brasil'!, e sim "a. Igr"eja brasllelra", que, cm convenção concorrida, recen- de B,asllla foi endereçada ao ngrlc\1l-.('t<>vêrno., , em razúo dM pecullaridades dêsse temen te realizada. foi escolhido o tor brasileiro, rião chegou alnda no

Sr. presIdente, acho que no exame comportamento. ' prezado correligionário Horaci de seu destinatário" ... Porque a gran*(lã, matéria decorrente da 'Assembléia Ainr1l1o onl.em, o noba'e colcgade l"reltas Carcloso como candidato a de verdade, Sr. 'Presidente, é que nes*'ED • Bit '~d "I P f lt d l·... I i i - te Pais o homem do campo, o rurl-

U:1E spos 00 rllS1 es á prevale- bancada e coestaduano Depuv~ o v 0- 1'e e o aque e .,.un c p o. , cola, aquêle que. deseja. fazer a terr-eeIido uma. análise InteIramente de- vis Pestana fazia um registro nesta. Quero, por Isto, desta .trlbuna.. en- Q

formfldn, d~s verdadclrOs aeonteci- .Casa. _ que" os jorna.Ls hoje eonsíg- viar ,não S?' IH> candidato escolhido ~~~~~zir é ainda um grande aMndo.mentos. Nao creio que haja ho.."till- nnram - de protesto contra 11 atua- camo tambem aos arenistas de En- Não .•~ão sUlieientes os encontrosdGde ~n?,e a Igreja. e o Govêrno. O cão ele clérlgos e até bispos, engaJa- cruzilhad?- d~ Sul, as mlnllas efuSl* ô(jue ha e o esfôrço de uma n~v(l, clas- dos em movImentos subversivos, 110 vas fellCltaçoes pelo ncêrto da escp* peri dicamente o Mlnistérlo promove.Be dos repre;;enta.n.tes da' Igreja, pela Bra.sil. . Iha felta. Níía são sufIcientes os dlscursos OOni-filiii maioria, conquanto pêse "discor- Quer-o crer qU<l os comunistàs IU- O Sr. Rorael Cardoso, poUtlco ml- tos ou as estatlstlcas publicadas. com,'1\ . d d d' b'- ~ O lItante di t d llst ld :mapa.s 'em côres,' pelos jornais oU

C' IIC1a e oze esses ...!>Os. que Cançaram, na' Igreja católica, no , a. an a o rura a, possu 01' pelas revistas. Os preços continuam a.110. .em realidade, é a. iniciativa de Brasil, o que há. TIluito vinham obje- de .idéias arejadas. t~nho certeza, serã desencorajar a. atlvidade"nà agrieU1*InalS uma. classe em abrir o dIálOgO tivando _ a sua divisão, Não con' o vl~orioso no pleelto de novembroem tÔmo dos graves p_r!lblemas que v'm que procuremos ta ....r o' sol com próxImo. '. tum brnsileJra. DO/; produtos prirnlÍ*'1 j N b • "! i ~ ..- AssI :Eu ilh d d Sul t 1 rios de exportação cada. vez maislO,e . amea·çam a. açao r...,. e r,a.. a peneira. De fal;o, h~ uma. dlvisüo, m, cruz a a 0_ • a na - conLinuam ao sabor dos interêsses dosTonos reocnhecem, embora o GOver- f1'ul;o de um traba.lllo pertinaz, quo mente ~ob a. adrnlnistraçll:0' fecunda grandes trustes das nações industrill.*nú se mantenha insenslvel, ql!e as começou nos seminários. e proveitosa, do, 01'. Zefermo Pereira llzadas ..Os Implementos agrícolas au*l'~fOrmlls se ,constituem, numa Impe- No ano de 1962, em Pôrl;o Alegre, da LUZ,. tel'á na próxim~ peri~do de t t t to' driosa nece.ss.dade pill'a. assegurar. a no Rio Grand' do Sul eu" fnzia. Um quatro anoo, outro Prefeito, dmil.ml- men am ~ons an emen e. preço· ostranqÜIlIdade d~ Pals. Todos 1'eco- . ~ . .' ~ . _ co e empreendedor. Sim; o Sl.'. Ro- adubos, sob contrôle do capital es*nhccem' que há pontos fraco;) na e.s. Pl'Cltesto cvntrll, l\ lD,flltração aa Açu'p raei CardOso, mercê de seus dotes ln- trangelro, continua a dificultar a pro*truLum sócio-econômiCa dêste Pais, ~opular no seminário de Vlamll.O telectuais e mQrals, de seu dlna.mls- dui;ão no Brasil.'Pontos que estáo reclamando soluções l',ntão, em. atacado por multos que mo, de seu espírito público, de seu EU", pois, Sr. PresIdente. encara'jll1~dlatl\s, objetivas. soluções prO. nllo comp~~endla~ nlUjuele lll~tante tlrocinlo admlnIstratlvo, haverá de com muito pessimismo e até melan*g1[;.ssj,~tas para assegurar ~ desenvol- a minha ·"!l!Jâncm. Hoje, a dIVlsl10 promover o progresso sempre eres: collcamente, ê3te 'nôvo encontro quevimento e o bem-estar que todos de- .amglu o ePIS~,01JaclO, tendo até um cente daquele MUnielpio; realizando a o Ministério da AgricUltura vem desejamos. , bispo, DOm C_ndldo Pad!ID' pedido felicidade do seu povo, eniih1, fazen- promover na Capital do. Repúbllca.

Não há hOstmdade, sobretudo 1101'- :lo refo= cOlloltltuclonal Imediata e, do com que EncruzUllada do Sul pr08_ Afigura~se,me que esta reuniãoIque. pela sua 'Pl'ôpr1a formação, a. pMmem, _a partl!lipacllo ãa,s massas siga. em busca. dé seus gloriosos dest!- terá o sabor de tantas outras: dlscur*I;Çejll. Católlca. visa a.o b~m entendi. 1ms decisões pOJitlCas, quando a dou- nos. , sos, palestras, conferências, mapas,mento entre tôdas aS classes sociais. trina social da Igreja é expressa con. Os nI~US cumprimentos, os meus desenhos mn-s nada aflnal de ob'e*Mns o que a, Igreja. Ca.tólfca prevê tra a poJitlCf\ de massas, a masslrt- parabéns ao candJdato escolhido, ~aos ,tivo. para. socorrer' O, de~emllaridoDeste momento' é uma verdadelra re- cação do hom~m. Outro b'iHpo, Iloje, llIeue denodados companhell'O!l da. rurfcola brasllelro. (Multo be?U.1.

Julho ele 1968

de, assim,' poderem l"j!alm~nte cum­prlr com seus compromissos, assumi­dos com o Ean:o do~Brtl~iI e com oBrulco do Nordeste quando Ievanta­lND o numerárlo suficiente para oplantlD do asave no Nordesle e, es­peclalmente, na mínhr, rezião.

Deixo. assim. meu apêlo ll, SenhorPru!dente do Banc d:l l~usll, ao ss­Mor Ministre da Faz~mla e tambémIID ?f. Prs:ldente da Re';úbl'ca, nossntido lle atentarem 1'lUa (sse pro­b~rm!l, cdn~!clerandD que el:,Jc~ltJl'es"em número bastante ele,aC:o, prece­~atfm no plantio do al;'IIVC estlmul s- 'doz fj~!~J pró;lflss autoridades re­derals. (1\JllHo bem»

O sn, l.I1U:COS KEn'1"L~1AXN:

(Comunicarão - se'm revisão_Morador} - Sr. Presú!en!e. estamosencammhan:lo, hDje. ao Peder E·,e­cutlvo, através do' Ministêrio da. 3:n­dú,tria e Comércio, requerlmenlo deIntorma:;õe.s :referente às cond!rôcstécll'icas e econômicas e sObre o'ue­senvolvimento da ~ca,

Com C!ICll lle nove ml! qullume­tros, de litoral, cDnta o Pais atlenascom 4.361 botes do pesca, 27,945 Col­noas, 3,301 jangadas e 1.712 lan·chas .somando n~as lndústrias depescado somente 149 unidades. Istoeorresponde à eXJ)loração de menl>Sde um têrço de nosso litoral, e 11araexplorar tão vasta área o Br.asil pos­sui apenas g78 barcos com mais de10 wneladas de pêso bruto. O recenteInventllrio Btl"lcll àa Pesca BraSI­leira reglstrou 112,318 pescadores ar­tesanais, pertencentes às colônIas, oque deve :representar cerca de 80 porcento dos que se dedicam à ntlvlda_de. Nas pesqUísas realizadas nas álnlasdo, ljtoral brasileiro, cODStatou·~e aoEXlStencla de vtveh'os pt~cicolns, E6comparáveL- aos ele alguns palsestambém muito dotados nesse setor.,A'k agora no.;sa Indústria pesqueltaestêve paralisada, em Virtude de UmaJelrlslnção ultrapassada que imprdiuli exploração elos vastos recursos. En­tretanto, li nova 'legislação pe!:CJuel­ra rJOdel'á permitir o desenvolvimen­to de.s!a atlviclndc, desde que se verf­fiquem Ilrovidênc1a$ governamenlalJ1.

Por isso, Sr. Presidente, enraml~nhamos 11.0 MInistério da Indú~trlae Comércio um requerimento comasseguintes indagações:

uI. Quais as providências já.adotadas pela SUDENE para de~SCIlvolver a índú,trla pesqueira,de rcnform1dade com a Nova LeIG~l'al da Pesca? '

2. Quando entrará em VJgo!:'-o nôvo Regulamento Orgânico daSUDEPE?

3. Quais as moditleacões quetal Regulamento Inlrodúztrâ naestrutura lnterna do organismo?

4. Qual a IlollHca de cstln1U~lo em cumprimento?

5. Quantos projetos pesquelrl/Sforam aprovados neste eX(!fl;l~,cio?

6. Estão sendo concedidos em­préstimos e benefícIos credltlclosàs ind ústrlas, armadores e Colv..runs de Pesca. atuàJmente em ati_

vidade?". - JfJuito bem.l

O SR. GETúLIO l\10URA:

(Comunicação _ Sem revisão doorador) - Sr. presidente, no dia 17,assist,i à primeira aula da Escola doCiências Médicas de Volta Redonda.no Estado do RID de Janeiro. Con­sidero o fato sobremodo auspicioso,porque uma das causas ela agltl!çãoestudantil adveio da existência dosexcedentes. A circunstância de nãoter, o Pais, nas suas escolas superIo­res, vagas necessárias à nos.~a ju.ventude Já constitUía, por sI só UMaespécie de mola propulsora para es­sa justlitcação dos que estão estu­dando porque jovens que são, gene-·rasos, não desejam que só êles te­nam o direito de galgar o bacha\'e­lato, de chegar a médico, a enge­nheiro, quando uma grllnde' maioriade colegas seus ficam marslnaliza.~

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Se('1ío I)

o SR. CLETO lllllRQ-imJ: mo para acompanhar 03 r,!qulsi!Ds de, pésqulms que pc.sslbi1ltou o sucessolC01illlll,Carrw _ k"m revisão ela UÜl nrunuo 4Ue tecnicamente, PIl3- exlra'o:úlnIHio "OS I!.tla:to$ Ull;doa na

DraU[)J) _ ",r. J:tt"iUe,II~, IHd ~1'<J.~ ;;(,!J por transro.maçocs S.li'ple~ndcn- AmêIloa. coJ:callulJ-o numa pcsíçuotunluaue, em .vH.UC.i'nl 1.2 Jun'l., ce teso de vangca:'ul bem pron\U1ciatla, 'emaboruar J.Lbta WJJJuJJll. a, lJr,lr"ollCI" Vemo em outros carnpos, lJrt;f~n- t'elaçllD at:.> euucs POVO$ do mundo,da wncl4é.l1l dos .laJ;.aJuCS ue vil'l- m,Ys c:;ntllltcllr ,pUbÚ~"env.ulVl?OS tam-llliD ccmpl'eónlle~ o üovérno brasr­inentncnc on l;llj,-j.Ul l~one. (lu4 II;P' b~m no setor 02 ,C~I.:l'Jmcnçoe.s, den- ieno e, com t~,e a,o, ce ontem, mnsti. L:apJ(1I1 lJO ldeU .E.lLlltlO â V,ZinWl t, o ue uma inn("-;-'Rà2 ljue por sl uma HZ vem ,,:mlwtu a.3 a=asll:;02~LJUllúe 00 htcuc. ~6 jar~pl'"zZnta rHloC;"tO. Ique lhe ~íw re.tas, C.9 es,;ar das.urau-

J:'()"tej'Jmm;;l.u~, l'tLcUIe-l.UJ;ls;Ui-.118 .fl n::;[m:!ll "O DCT on «(jade 1:013-100' no PalJ, 00 s:(ur Or! p~3fjuhe.;,.cem o bJ'. j)HC'U.-UéH!l Go ü:l>!lrr:\-' nll. d~ FD;m~.a, bem vl,úl1Ja cio DIs- Por .consef;..:1nl~ IlS winna:í CJ!I"la­mente l~ílc,onal da LSHaL.aS ue ",J- t!Jto Federal, e o PIOiú,:ijlO dO-alJan,- tUlagózg com ti '1:1:~;~L:o co Fla!l~Ja­dallélu, j),t. .!W,zeu Eeseno3, írausuu- c.L'no a que se suume teu aquele de- manto e com o Umlst.'a da Etiuc,t­tU1UO n 1:). lo'! a apreensuo do c"rnrr- pai irl;l....mo. N'ãD dis\:ô;5 de' mais 0:1 çao que revela.am alta bDmllrem~aocio, da. !DtíuslIla. 11 Ull povo .ua mr- que '.tt" iunelcnür.os, .o ínsutíclante ' dL>se magno prcblema para o nOJ.!!lWi\ IU'lU, (julllliO ao e.uto das PIO- pala, cobnr as neozssldades de uma Fais. (:.Juí;o b:m""Jd"TIc'Ja auotaca )Jala u u agência coletora como 6 aquela. qu~ "" ~." il ~ " S . (J e aq Cla tem sob EU. respnnsabílidade preces- O 1>1<. AGL:NOR l\1ARlA:ourn, aunal, enegue a fase de con- p aclusuu, rar a dUtrlbulção de cOIr~spondêncla (u011l11nJCli r;/lo. &101 reusão 4D ora-

o Dr, Ell~eu Reilcndc, que me lla- pn)'l: túdas, as' dema.s agí:nclas do 11J:Jt) - Sr. 1:'reúumte, o azsurno ijU3rneau connecedor úo pruoiemu, anr- n(J"uest~ gj}JlinO. • ,me traz hOJe a. tribWla e ce h4,aamllu-me que polila IlSsegUlllr a As- o ,redlo ela a~tncla de F?rmosa, glaviuane para aqutles que Jazem asocla~lio L:cmelc.o.l, a.o L:lube úe Dl- submetido a abanllono t~l..'ll, 50 per si 1 U6deU.tUlll. 00 Blsal DD r:.io üllllld~:relonz Lo)Jslas e 'af) povo nla..oano fala. dt> descaso dD aovêrno no setor do Norte. 'em gecaJ, granulmente lnterc,sado de c0!lJun'cll~6cs., Formoca, nD entan-I DJil.l.llttiLla a a~"c.illu.a aJ"",~"'ana concllUillo da BR~101, que u to, nso é caso unico. O DCT é em no Nordeste, tomou ela UDla dlDlIlnl­DNER, neste ano, ellvldal:l toaos os Wda ll'purte uma calamidade naelo- ca, maiot, naquele :c:;; ,a ,,0, a pufurcs[w''iOS para que dita obrá, que se na!. _ d~ 1962. Em llJU4, Il.!l J'ev'Ultas eSjle­m:illSllt Jlcr mais de oito 1I110S, seja, QuerD chamar a atenção do Minis- clnllza::.as e o :Bane.. tio Norueste dounJlul, concluida, a fim de qU~ pos- térJo das Ccmunlca~ões para o aban- :Brasil crial111m perbpectlras magm­sa. propor,lonllr transporte maIs eU- i!onD do DOT, e em llartlcular quero 1icas para esse tIPO de cultura, ia.l­cletite, 1IJ tel1ign~áD permanente, sem alertá-lo para as condições da agên- lltando at> agricultor que .deselasseos JUCLlTlvenlentes e os IItropelos que cia de lformosa, que, no meu enten- plantar o agave' tudo o que iusse~e repetem todos os anos, desde 1961 der, esta a reclamar urgentes provi- posslvel pala O dessnvolvDnunto de;;~li/é esta data. dên:ias daquela Fasta, tanto para a 5a cultula. Ü Banco do Brasil to-

Vale ressaltar, ne.:,ta oportunidade, .recuperatão de seu prédlD como para clusive ofereceu empréstimos. 'até ti.que, para a conclusão da rodovia fe~ 'o aum2nto' de númel'O de servidores, quatro' anos, pnra o agricultor Jazerdelul que lIga Maceió a Recife, ape- (Jlflllto bem" o óesmatam~nto e o numerilllo suti-nas 31 qullometros vêm desafiandD n O SR. EUCLIDES TRICllES: e!ent~ para o, tra.nsport~cla mUda,llfgúcla, a técntca e a capacidade de, Esta"a conseqüentemente, coberll) UtmballlU dus firmas cmpl'eiteltas, ~ob (Comunzcação. Se1n revisão do ora: prazo d~ desenva1vlmento da agavelln.lJ, supeJ'visLo dt> Departamento Na- dOr) - Sr. Presidente, 8rs. Depu- Em minha relli&o, aenominn[oll i::I~­cloual de EStrauas, de Rodagem. taõDs, apesar da Insistência, nas cri- ridó, está a. Serra Santana. Era co-

Tellho dJto, aqui, repetidas v~zas, tlcas; da Oposição, de que êste Go- nhecldn, até 1950, como o c~lelto doSr. Presidente, que, cada ano, duran- vêrno nao está tomando provluências Serldó. Com a falta ,de esllmulo- aot? a época da estiagem, os traballl0s búslcas pura C010Clll C! Pa1.ll,nlllD m- plantJo da manJva de íar1nha e comcrIO Inlclados e comD não .são con- vel bem mabi avançado, Jluase dlátia- o incentivo dado pelo Ban:o do Bra­cluldos a tempo, na época im'ernosa mente temos notIcias de atos gover- 611 e pelo Banco ào Nordeste ao pJ:m­tudo é desfeito, volta à esta.a zero. namentals que provam justamente o tio dD .sIsal, o agricUltor erradicou

Rdnlvl no Diretor do Departllmen- conln\rlo. - , tôda a ma!lh'a des.a serra 'cobrindo-to Naciol1al de Estradas de Ro:la;;~m Al:1tla. ontem, em reunião entre os a to1.almente de agave. "t<!.lh fat,,~. S. S', tomando conhaci- MlnlstlO,s do Planejamento, da. EdU-\ De 1964 para 1~a5 q:;.anõo o pre.lYIwto das llOnderaçõ2S que lhe for- eaçiío e o Presidente dD Conselho ço dD aliave se eDcónt..'ou em posl.IDlllava, !Jcdlm(;Dtatlas e cimentadas Nacional de l'esquisas, ficou assenta- ção magniílca, quase todos os a~rl.também pelas J'eclamações que rece- do o áumento da verba d~sUnada cultores daquela serra. o plantarãm.lJ~u das entidades represenial!vns tle àquele órgão, CDnselho Nncloual de I MAS, Sr. Presidente e 51'S, Depu­AlJl;cas e ,do pova em geral, através PesquiSJlS, em cêrca de oi milhões de tatlas, o desenvo1vlmento clentmc:>da Assembléia Leglslativa e d'l. ca. CJ'~~lros novos, o que signiJ'l;a um possibilitou. nos últimos anos, a. pro­ma1'a dos Vereadores, prometeu que aumento de 25% da destinação da dução de libras s:.ntélJeas. l!l loramtsle uno \'!ll conclUir aguêle trabalho corrente ant>, Isto, numa fase da n03~ buscar no petróleo a matéria prima_ que esperamos assim aconuça _ S!\ vida financeira em que o Govêr. de custo multo mais barato para.,_ar'U)", cjlle se pl'ojWrr:one mais uma nD está efetuandD . comllressáD de bdcaçãD da 1ibra que viria sub~timlrc!:llm ele prDgresso à ,,nossa terra, despesas.' à. do sivaLlJ!.J'Il\,~.s de. llgllÇâo pe=ente CClm Tal é a compreenSão que tem o' Dai D desesllmulo da lavoura a"'a­a v,zlniJa Capital, Recife, inltegà.vel- Govérno Federal sôbre j,sse setor de velrll" E'_os compromissos que êSsesmen1.e ~ Capital dD Nordeste brasi- peEII<Jli.a.s que, apesar de eslaJ' com~ agrlcullDres assumiram para com li10!.1'O, o que redundará em grande primi.ndo despesas em vátlos' órgãos, Ean:o do Brasil e o Banco do Nor­Vlll.llllg(;ll1 ]Jura o povo alagoano, para o Conselho Nacional de PesqUI- deste começam, a vencerlse agora, em(Multa hem,) sas ,decidiu aumentar a de.stinaçã:o 1008, quando o ngave está. ' dando

em 25%. corte. Mas, Sr~ Presidente, 1) preçoO SR. J\NTONIO lUAGALHAES: k par dissD, já foi estabelecIdo um oferecido hoje para a fibra de slsa1(CQJllUlllcação. Lê) _ Sr. 'Prcsl- plano capag.. de trazer de volta &.0 niiD é suficIente sequer llartl. cobrir

dente tem sJdo de omJssão a pC/ml- Bradl muitos pesquisadores nacionais a despe.~a que o agricultor terá paraca do Oovêrno no setor das cDmuni- que BDje trabalham em unIversidades cortar e desfibrar o agave. Dai te­cEH;úes. PEll'tlcularmente, os serviç<ls na Europa, na .AmérJca elo Norte e em rem sido 1echados· os campos de aga.quc o Departamento dos Cl}rrelDs e outros pontos do mundo, especiallstas ve. Não se pode fazer o corte, norque,Telégrafos desenvolvem persistem e pesquisadores que havIam abando- diante do aviltamento ~o preço, onnt.lfjuados e insuf,lcientes. NãD há. nado o Pais pDr nãD encontrarem IIqul agricultor não terá condições de pa­vez em qUe percorra o Interior de ambiente prDpiciD para seu trabalho, gar !lO Banco do Brasil ou 110 BancolJ1fU Estado que não me ChftrJ~m por não encontrarem aqui l'emuné- dD Nordeste e nem mesmD de errli­h,formuçõcs das precárias condições ração Condigna. dicar a cultura para o plant!o de ou·elas lIg[mcla.s postais e t/:legrã1Jcas, da Com 'êss.e nôvo planejamento, com tras.curtncla de pessoal e da permanência essa declsãD governamental ,nova lslo está ocorrendo na região de~de 1IlUltllS delas indefinidamente fora essa nDVa. orientação, para o Pais nominada Serra dD Santana. Cercade funcIonamento. voltará a mniorla dê.'lSes pesquisado- de setenia lWr cento dos agrlcullo-

A lJ1nguéin é estranho nesté Pais, a res. Além dD mais' dentro dessa. ver- res que ali pDl:suem terras, estão emIneficiência e mDl'osldnde dD nCT, ba também se cógita da contrata- verdadeiro desespêro.que jamais sofreu qualquer tentativa ÇãD de cêrca de quatrocentos especia- Desejava, portanto, nesta oportu­de modernlZllçâo, de alteração de seus listas e pesqulsaJ:lore.s que trabalban- nidade, apelar par.a, a Mesa no sen­'Padróes Ll1tnTln.5sados. do em tempo inbgral; réeeberão um tido de que alertasse as autoridades

Em reltDl'adas oportunidades, PIO- salário condigno. São providências llar!! o fato de que êsscs ngrlcultD­hs!ei contra o fechamento de lI11ên- essas as mais a.nimadoras~ que vê1Il res, quando erradIcaram suas priml­cln no meu Estado. Rei!eradas vêz 'revelar 110 Brasil os altos propóSitos tivas lavouras para 1l1antar o slsa],Iec~bl a mesma alegs.çaD de carên· que animam os órgãos governamen- tlzeJ'am·no estimulados peio BanCDeln. de pe:saal, desculpa injustificável tais, no que diz respeíto à pesquisa, do Brasil, pelD Banco do Nordeste equet!uo o Govêrno fala de ociosos UD setor tão Imoortante na vida dos PD- pelas revistas especializadas.' E, selurJrloualú>mo felera!. o que de fato vos mDdernôs hoje se encontram em sltuncão dlfj~rlt1r,\e é nl)uela rigidez Inveterada da Todos alluêles. Que lerem ésse llvro ci!, Sr, Presidente, é mister Que baia,màquina administrativa dD Pais, ln- hoje famoso. "o lJesaflD AJUerlcano", da parte da PresIdência da Repúbll­<'D.jJllZ de ajustar-se a necessidades sentlrãD o signlflcado da J*squisa na ca, de }JlIrte dos órl!âos resPDnsávels,(juo.1)<) a.;'olumam e que cada vez vida dos povos modernos e cDmpreen. uma medida que pelo níenos dilate ollJaU! reclara por modernização, me,· <leri:o que foI a Inversão nD setor dos prazo que lhes foi concedidD, a fim

'..",...---_ ......-

Julho de 1968 J !lS1"3 .:s_

Quarta-feira, 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (SeçãC' f)~=->-........,-===""""""""=======......."""=" ="""""=.......""""'''''=='''',.,.,....,~''''''''''''''''===~'''''''''.,."...--

-dos pela ausência de vagas nas nos- quidar o único- 'patrlmônío brasileiro qual seja a reforma agrária, que foi dícalízação maciça dos campone-sas raculdades. I que se preservou,- após o golfe mí- objeto, inclusive, de uma. emenda ses.. -

Devo, entretanto, salientar -que ao l1tar de 1 de abril: a PETROBRAS constitucional, .através da qual, l.p D. C. A: G., Brasília - n-s.,• atual Ministro -'I'arso l Dutra, nosso (Muito bem.) Govêrno passado, se estabeleceu J~ .trito Federal, em 19 de julho

ilustre colega, nuo se pode negar o possibilidade do pagamento, em tttu- de 1968. - Alceu Fernando Aze.Interêsse com que busca estabelecer . O SR. AURINO VALOIS: los da Divida Pública. da indeniza- vedo - Alescalldar Tristáo So(J.~novas faculdades. Dou o meu, teste- _(Colltunicação. Sem revIsão do ora- ção daquelas tC1TM Improdutivas que, res - ArnaldQ Schmitt. JüniU1 :.....rnunho da. tica. vontade de S. Exo. dor) - Sr. Presidente," srs... Depu- porventura, viessem a ser desaprc- Arthur Lopes Pedreira __ sraa-em relação às fundações que se cría- tados, de.~ejÕ apresentar, em nome príadas pelo Poder público, para ereí- cisco Frota Neves Filho _ JaZesram '110 meu Estado - cêrca de qUl\· do Estado de Pemambuco, congra- to de melhor distribuição da proprle- Borges Saraiva -'José llidio .aetro. Já obtiveram autorização para turaçoes ao rns.Ituro .rlrasUell'O no dade fundiária, e. por .outro lado, Araújo -'- José dos _Santos Cas~funcionar como faculdades' de Me- 'Café, pela. assinatura ou elaboração também foi objeto de outros díplo- tI'O - Jovino'. Pires da Silva _

-dtcína e Engenharia. de um convento com aquêle Estado, mas legais. como, por exemplo, o Es- Lemisa da Silva ,tlves - ManOelOra, Sr. presidente, acho esta uma concedendo-lhe a ímportancía de 380 tatuto da Terra e o Estatuto 'do Tra· Teixeira Lima _ Miguel' .16sé

. boa polítíca. O Governo não tem ml! cruzeiros novos, destinados -à balhador Rural, sem esquecer anue- Afonso Neto _ Nélio Macêdo llo-condições de arcar -com a respcnsa- compr-a e distribui~ao de sementes las leis que criaram o lBRA e o INDA, cti« - Niltoll Alves Rega! _bllldade total do ensino no Pais, co- na aona cafeeira de Pernambuco.. duas entídades 'de natureza autár- oaemsr Alt'es Lima _ Paulo AU_mo fôra de desejar. Na ccnsncuío- 'i'amb6in, Sr. Presidente, desejo quica, illstltuidas com a. finalidade gusto Pereira de Carvalho _ llo-te de 46, fui -autor da emendo. ao manifestar agraríeclrnentos ao INDA de promover o desenvolvimento do lIan Vieira\de Oliveira _ Sérmo _projeto da Carta Magna que estar pelo convênio celebrado com aquele nosso setor agrário. Nahim _ Valter Lucas -Llltilbelecía que o ensino seria gratuito em :esfado, no valor de 76 .míl él',uzeiros Sem embargo disto. entretanto, o Edual'do Pereira.,de Oliveira".

"todos os graus, quando ministrado novós, que f61 assínado com a Com- 'que se observa é que, por enquanto,em estabelecimentos oficiais da panhia de Revenda' e Colonização, pelo menos, a reforma agrária brasi- Ao encerrar' essas considerações, re-Uníâo , Mas os encargos da Unlâo '" i ". l' gistramos nos Anais, este manifestosão de tal ordem, que o aconselha- que-é um departamento da admín s- leira contmua, srmp esmente, no pa- da maior importância para o-momcnr~

t d i - d f tração pernambucana. pe!.' li"vel em si o a cr açao e .novas un- E ainda, Sr. presidente, congratu- Nada de maior profundidade foi po 'lCO nacional, quero, cJ~s:a. tribunadações. Ainda que seja contrário à lo-me com o Ministério da Educação realízada, neste Pais, no sentido de fazer um apêlo aos componentes ddtransformação dos atuais institutos .. f" d P dl!i 't t d- Congresso Nacional Agropecuário oueorícíaís. em fundações, entendo con- pelo que fez. em bene ICIO e, er- ,mo ca~. as arcaicas es ru mas ~ nesta data, se inaugure. em Brasília'veníente tenham os que vierem a ser nambuco, -_ recentemente, proporcro- ·nosso m_IO rural, sobr:,etudo n.o !IUe para que meditem bem sôbre éste mo~organizados pela iniciativa partlcnlal"na..ndo-lhe verbascsUper~ol'~s a 1~0 mí- tange l!' alg~mas. regI9~St~ bras~lel~a.~. mente. Quc êle sirva de oríentação Asessa característica, a fim-de que pus- llloes ~.e cru~eiros 110VOS, des~ltladas onde. ainda impera o ~IS sma eu a, conclusões que hão de tirar desta reu-S~l1: contar com-a SUbVC)lÇão nece~- ao ensino prtmárío. ll: ,verdaae que lembrando a ldade Media. \ níão, que será. aberta hoje pe'o Srsana por parte do Govél'llo. sena ~~s verbas do Min~st~rlo da Educa- Estas palavras, Sr. President·e e Ministro da Agricultura e cnc~rrada:'o modo indireto de concorrer o pró- ça foram consígnaóas no orçam:n- Srs. Deputados, vêm li prlY,lósito de solenemente, no próximo domingo,prío particular para solucionar um to pel.. bancada pernambucana, atla- um Manifesto ao povo brMíleiro que com a presença do Sr. Presidente dados prohlemas mais sérios, que é o vés de emen~as ooletivas ,que mere- acaba de ser' lançado dUte Plailalto Renublica. ,da educação do Brasil. Ainda agora, ceram até ..a honrosa assmatura de Central pelos concluintes do Curso '. Era o que tinha a dizer, Sr. Pre__1i noticia !'le que os estlldosdft re- membros da bancadoa do MD~ .. " Nacional de Capacitação em Planeja- sldente. (Muito bem).jorma universitária estao pratica- Agora, ~r. Presid.nte, .o Mll}lst.rio menta Regional de Reforma Agrária.mente concluldos e ali s~ buséa dar. da Edu.cMao pl'Om~~e a, llbemgao des- Passo a ler êsse documento, para V - O SR. PRESIDENTE:ao e!!tu,dante rcp~eseptaçao em todo, sas velbas, que vao rcpresentar um que conste dos Anais da Câmara: Passa-se ao "'-rande Expedl'~llte.os orgaos de dlreçao, inclusive 0110 sustentáculo, um vaJol"OSO desenvol- '. u"uI1iversidade.. vimento ao ensino pl'lmáriooficial "MANIFESTO AO POVO Tem a palavra () Sr. AlbertoRdf-

Ora, Sr. Presidente, vamo~ dese- em Pernambuco. (ilfulto 'bem,) BRASILEmO fmann.'iar __que haja. uma - centelha de ll!z, O SR CARLOS ALBERTO O participantes do Curso Na- O SR. ALBERTO JIQFFl\IANN:de> Intellgêncla naqueles que ostau " '. . s." 't - p'-jà fl'ente dessa reforma, e que sejam OLH EIRA: clo.nal de Capam açao em a· (Sem reVisão do' orador) _ senhoreapazes dc dar ao Brasil um instl"U- lComllliicação _ Sem rCllisá6 do neJ!lI?ento RegiOl;a~ ~e Ref~l'll1r Presidente, Srs. Deputados:, 11-" .ante-monto hábil, flexi\'el, a fim dc aten- o/,a((or) ~.Sr, Presidente, estou aqUI Agrarla, ab,:lxo ":.slpados, tCCI?- véspera da comemoração dil uma da.s'der às justas aspirações da nossa somente para fazer um apêlo ao Se. cos das maIs vanil:l~s categnrlRS datas nJal's gratas a todo o Sul domocidade, que só deSeja uma coisa. nhor MÍlllstr&. da Saúde, no .sentido 1;'Eoflssionais e de dlf~rentes I ~e- Pais, ou -lida, o Dia do Colono, -ria.atl:avés do estudo:. engrandecer _Q,seu de que determine a reabertura do glOes do ~ai:, após de~Jda an.dlso v~spera da Íll_stalaçáo do lI--Congressopropno Pais. (MUlto bem,) pôsto de el;quistossomose no Munlcl- I ~~ sltuaçao ~óci?-e.con~micae pG- Z>!aclona.l de Azrop,ecuária, não pode-

o SU. Hl1:LIO N.AVARRO: pio de Belém de Maria, -em Pemam- ,1IdtolCsaed~oe',PosoP,Ue'xUpÇAo-e"m1Upl'earla'nteUl1o- na, eVldenlrllll!llte, deix'lr de regiS-huco ~ - trar, nos Anais da Casa, algumas pa-

i (COmunicação. Sem -revisão- do .ora~ O 'Munlcipio de Belém de Maria povo brasileiro o seg~inte: lavras _cem referêncla. a. este' nconte-dOr) - Sr. Presldente, denuncie1, ha se sItua lla. zona mais atacada. de es- A arcaica estrutura fundiária cimento da nossa' vida a.dminlstrativa

- dias, o contrato - firmado. pela PE- qulstossomose ,do Nord.este, .e, há anos, existente, desigual e opressora, aliadas ao significado daquela come~TRpERAS com a empresa. norte- ZUn.ionava. all um posto que, embo- condioiona: - momçiio. - ,ame1'lcana zapt;.te Overseas Company, ra pracàriamente, atendia à_popula- _ a concentrpç!ío da renda; Nesse senttdo, apelo encarecidamiln~para n. exploraçao de petróleo na plba- ção. daquela cidade, quase de 50 mil _ a,' pauperizaçúo crescente do te aos homens da no.'Sa agricultura,taformll contmntal braslJelra. CO~- habitantes. No -entanto, sem nenhu- camponês; que, irão reunir-se amanhá -em Bra--forme anu.nciel ontem, setores !lli~l- ma razúo, o M,inistério da -Saúde fe- __ o baixo nlvel cultural do sllla, para que considerem na devidatnl'es .malllfes(.al'am ~ua preo.upa'1ao chou o citado pôsto. deixando apre- campones, dificultando a sua forma os angustiantes problemas dosante. o fato E! estanam procurando en51va aijUela pQpulação. conscientização; pequenos agricultores -da região Sul,:reUl}lr-Se, a 'f1m de e~lUdar porme- IPortanto, desta tribuna, sollcíto a -" o crescente desempl'égo no alJ chamldos colonos, e, nqma segundanor1Zadame~te a questao.' _.. S., Ex~, o Sr. Minist·l'o da Saúde, a meio rural e o sub-emprêgo nos Carta de' Brasilla" os levem para o ter-. Hoje, o Cor~eio da Manha Íll:reabsrfura daquele pôsto, que trará centros urbanos; reno d!'.. objetiVidade e da. solução,

jorma que a. propri!" PETRO~RAS e beneficios enormes à população lla.- _ a náo participação do cam--- Ê preciso. entretanto, Sr. Pl'esiden--conl.ra a presença Cle estrangelros ua -quela. cidade. (MUlto bem.) ponês no mercado inferno; te, qUt! antes de tudo diga aqui dopl!ltaforma submarina nacional. DOIS - _ li não participaãão do caffi- significado, inclusive, do têrmo "co-1\ngulos dessas OC?l·r~'.'cias se. ~evem ~ SR. HUMBERTO LUCENA: . ponês no processo de decisão _po- lono". Em muitas ocasiões quando in-l'es~altn.r. O 'primeIro e a rnlstlf1caçao reomulIicação) _ Sr. - Presidente, litlca; titulllmos o agt'icultor braslJeiro destad:~ atual DJl'etO!la da ,~ETROER,:iS s,·~. Deputado, todos nós estamos _. 11._sllb-allmentação provo- ('>rma, somQs incompreendidos nest~que, celebran,do um acoldo com 111'- acompanhando o desenrolar-dos acon- cando mot'talldade infantil cres- Casa. porque, evidentemente. em ou-mas fornstelras_ para atuarem na tecimentos l1llcionais e, por isso mcs- cente e redUção da expectativa tras regiões brasileiras a palavra I·CO_mencionada. plataforma, vem, em s~- mo, estamos cientes do movimento de vida. lono" envolve às vêzcs algo de pejo.g~ida, ~t1Stentar ser contra essa alua- que há.'11o Bras.!l, no sentido de_ for- Isto posto, consideram que ,11 l'ativo, quando nãc> slgnlfiCa o margf.,ao',.Ola, como I;lode ela se: contra, mulação das reformas de estrutura correção da estrutura agrária nal da nossa agricultura.. Mas em todo

-se lll'mo:r UIU acordo co~ ~se eSCQ: -indispensáveis à pr6pria sustentação trará como con~~qüência, a re- o Sul 'do Pais êSse térmo te mum sig-po, preflsal~ente? O outlO angulo e das instituições democráticas em nos- distribuição da renda, a llbera- nlflcado mais 'prOfundo e constituia rn,á-fe ou, o ~espreparo do atual in- so Pais; . ção das potencialidades dos cam- para o agrlcult;6r daquelas plag~.s um'lullmo do Paiaclo da Alvor!!-da. Neste particular, ouviu-se, há pou- ponoses E" a sua particIpação na vel'dadeiro titulo de honra. E se \'01-

O Decreto nQ 62 de junho de 1968, co, a voz da Igreja, renovada por Ins- vida ativa do paL~, o atendimento ta.rmo~ aos primórdios da Col~nlzaçãoque permite seja.' nossa ,plataforma piração dos Sumos Ponl.ífices, a par· às suas aspirações, o aumento da rio-gl'andense, iremos encontrar acontinental pesquisada. e exploruda tir, s.obretudo, da grandiosa ?bra do expectativa .de vi~a do h<,!mcm presença do colono lu.itano, da -Pe-por pessoas jlsicas e Jurídicas alie;:- ConcilIO VatLano II, que abnu para rural, maior emprego da mao de nlnsula Ibérica, e, mais tarde a donlrrenns é efetlvamenie, fruto de to- 'o mundo mais zmp)a perspectiva, sem obra, a ampllação' do mercMo português dos Açores, fundador de[!lr- i"liorÁncia sõbre os problemas prejulzo daqueles dogmas de fé que I interno, o crescimento dos seto. Pilt'to Alegre. Veremos êsses colonos112e:ol~als ou da-manifesta ma-fe ob·· constlLuem, por assim dizer, o pró- res secundários e terciários, ~ o portuguêses a CUidar, não sõ da pe~jetivRlldCl ao favorecimento do inte- prio alícerce da religião -cat6ltca. E bem-estaI' social. euária, mas também da pequena agl'i-l'ésse de outras potências. :Ambos (,S a Igreja tem dado ênfase especial-à A nossa intenção é despertM cl!ltura em Viamão. Gravataf;- emcasos retra!aín a desgraça desta :.'la- 112cessldade urgente e' imperiosa da O Íllterêsse da Nação, na def~sa Porto AlEgre mesmo. ".çüo, 'lue está assim. há an~s, -govel'- execução das refol'mas de l)ossas .CU!- da sua próp1'ia existência e sobe- 'Apels a criação das prínleiras estàn-llada p01' -homens dêsse eslofo moral truturas econômicas, sociaiS, polltJ- rania perante o mupdo em evO- cias, em 1715, e mais tarde com o in-e intelectual. Ambos os casos corro- cas e -~urídicas. não só em tôda Amé- Iução. l'azão pela. qual conela- tel'êsse dI> Govêmo central de pOVOarboram que está em plena execução o rica Lal.ina lOomo, particularmente, 110 mamos a todos os braslleiros pa- tôdas as áreas compreendidas peloplano de extÍllçáo do monopólio, es- Brasil. E elltre elas, deve ser feita. ra que comunguem com -os nos- hojl! Eswdo do Rio -Grande do 'sul,tatal do petróleo e da emprêsa que o uma menção tôda especial àquela sos ideais. unindo-se conosco pc- naquele tempo .em grande parte emexerce. que constitui um dos pontos mais la imediata execução da Refar- máos da Espanha., proeessoU-~l! ao

Ai está! Os dois governos ditos re- controvertidos do grande debate poU- ma Agrária Bráslleira. através dll.° ocupacão do territ6rio rio-grandense.yolucionários consegu!l'áo, Minai, li- tieõ brasllell'o dos úlMmos tempos, supressão do lat.iíúndio e da slrr Através das portarias imperiais, fOI

4504 ('uarta-feira 24 DIÁRIO DO CONCiRESSO NACIO'4A~ '~'eçãõ ,,),~ ~ ~~~_. .~ ~ .,'-HI' .'oa.da uma légua de sesmarío de cam- de pcsterlormente, regou com o &eU ra õ nosso .~pos naturah do pampa no-granaense suor. e!sa mesma terra, para dar-lhe desenvolVlm;rn.~reseSOdeeOp~1I. 1~}10SS0 'am·•• ~es preço.!! Ml poroo,. Da'ti, um casal de neoríanos, e pouco a prooutJyldade. w" U...O ....0, os aSilm: "pouco foi sendo ocupado êsse tr~rltó. Mas é o colono déste século, o nõvo Cffonlzadores do. Nor~, os norte-ame- ", - Jrio até a ironteJra da Repúbllca Ar- oanucíranre o bandeirante do Século r canos que aqm estão adquirindo Já GarantIa de um preço d.....lil.mtlna e da RepÚbllcn. oríenta; do lCX, que esta. escrevendo uma. das pá- um

flqeUlnt~ do terrlt~rlo nacional para tlmUlo a ser call1ulado 40121 base

'UruguaI. ~1I1as rnaís extracrdmaríes da hlstórja Ans SIlUSOS, para fíns 1ncontessáveis• no preQO mínimo do müno, pr1nol..Com o maior desenvolvimento dessa .8" I li . - esses estrangeiros a. que V. Exll. se pal alimento do porco, ...mediria

"'o1ft.!cfI de povoamento no ImPério,"'C . a", c e qua aínda nao nos e.s- reportou nós 1'endemos nossa. homena- Gata já aprovada por ocasião da.'" .amcs oando conta na sua verdadeira • t 0'-"'- d B --"1ceorreu que aquêles que se dedicavam pl0lClllClidilde na sua. verdadeira. 1\&" gem; aos ou ros, aos que para cá. vêm ........ e rasu a, em 196'1".à llgrlcultura perto de Pôrto Alegre, .ensac. ' na ten!ativa de estabelecer uma co- Vou ler O tópico:de Vlamão, Gravatal e de outras re- _ J. lontzação extranacíonal, ll. êstes o "O preço do SuU10 vivo, pôstor:lões río-grandenses, foram desloca- ReLer u-se. na pouco, aquela colonl- nosso repúdio e a certeza de que Iu- na plataforma do estabelecimentodos pUUL 11 pecuáríu e se constltulram ~1~~a:::s s;,~ô~:~po~~:;u~: l~~ncl~ laremos intransigentemente contra abatfldor, deve ser igual ou supe~em vel'dadelros ocupantes da ,uJ,)las nem-se as que surgiram .: 'partlr de eles. 1'101' a oito vêzes o preço minl.mormenscs plagM do pampa l'lo-gran-~ ~ A do milho, êste fiXado anuatmen-dense. Decresceu a produção a.grleola. 1875 em oaxrus do SUl, no então d'l- O SR. ALBERTO 1:l0FFMANN - te pela Comissão de Financlamell~O RIo Grande do e,ul do tempo do nominado Campo dos nusres, e que Registro o aparte de V. Exa. Com I to à Produção. ll:ste preço sertíImpério, que chegou 11 exportar trigo, se foram espraiando pala aquelas re- eportunldade, V. Exa, se refere a ê~se atrlbuldo, segundo s. tlplflcaclíõatingiu o ponto de -não' ter mais pro. grões vizinhas de Bento Gonçalves, assunto 'da compra de terra de nosso suína ao tipo extra, sendo que' osdutlvldade vegetal. Dai a razão da <.iaribaldl, veranopous, F'lOres da Pais, aos chamados negcc'antes de demais obedecídos os respectivosfUllgrnçáo, patroeínadu inclusive por çunha, AntónJo Prado e tantos outros terra que razear essas transações nem Indlees",D. Leopoldina, caro a vlnda dos prí- municípios, cognomínaaas durante sempre pela sua origem, pela sua na-meírcs colonos teutOll no dia, 25 de certo rapso de tempo Da. nossa BIS- clonalídade. Inclusive !lá evidente- Tipo extra é o chamado porco tipCljulho de 1824 para São Leopoldo. róría, de colônias ítaíranas, Temos d9 mente. muitos bmsneíros mancomunn- carne. ao qual se atrIbuiria o índtce

Mas o que é o colono río-granden- l'eg:,strnr a colonízaçl1o de, tipo novo dos COM êles no sentido da expíoraçao cem, enquant» os demais tJpos de.l"se? Assím como por portaria ímpe- rena no .RIo Grande do Sul e 'lua e da especulação da terra. Mas re- tro de uma tipiflcação racional.' Iriam.rtnl se concedia uma légua de sesma- se ímclou, precisamente, no ano de glstro com sattsraçâo " aparte do nu- regressivamente para. 95, 90, 85 80ria ce campo àqueles que se foram de- 1890, no meu mUlllclplO natal, IjuJ. e, bre Deputado, notadamente a nome- e assim por d'ante., De acõrdo 'comrlícar fi p~cuária, da mesma forma Jogo após, no Muulclp10 de l!o1:eqhim nagem que presta ao autêntícc colono êstes índíces mas sempre com baseporl:Jl'la ímperíal, nos idos de 1824. munícipíos cujas áreas, cobertas a.é brasileiro, que passa nesta hora, como 110 preço mínimo do muho, que é oconcedia um lote colorltal _ atentem então da mata tropieaí brasUel:ll disse no ínícío do meu discurso por maior 1I11!l1entaclOr do porco em nossnbem, SI', PresldenU! e Srs. Deputados t1p!oca; foram povoadas pelos descen- grandes dificuldades. E verdade que Pais .então alcan~aremos uma base_ um lote colonial íníclalmente de dentes dos açorlllllos, pejos deseenden- a. Carta de Brasilla, editada no ano de justiça para êste setor da economia80 hectares, no Vale do rio dos SinOS les dos primeiros coJc.nos teutos e pe- passado, proporciunou facllldlldes de llgropecuárJa, da economia primú-Iae do Cal, mais tarde de 48 hectares jos descenClentes dos agricultores itá. ilnanciamenlo maiore,s e melhores fI- do nosso Pais.nos vales dos rios 'l\lquarl, J!lcui e dcos, coadjuvados pelas novas levas de flnanclamenl{)s íI. produçáo agropecUá. Dai por que, ao prestar esta. home~Pardo. e, posteriormente, já na colo- Imigração províOdas da' Tcheco-Eslo- rIa em nOsso PaiS, mas temos de aten- nagem ao colono brasllelro, conslde"nlznçâo de 1875. por exemplo de Cs.- ~líqUla, da Austrln, dn Espanha e de lar t,!1mbém para outro aspecto dá rando que a gra.nde maioria dos co1<,..xlas do Sul, com os colonOs Itálicos, dl1erentes outras regióes~ da Europa. quesUio, o Mpecto ecollÕm;so, o a&- DOS braslJ~lros, nof.llllamente os dI)lote colonJal de 25 hectares. Constituiu-se, então, a partir .(\e ljul, pecto da seal poUtlca de preços ml- Sul, se dedIcam à sUlnocuJturn, trou-

A conce.ssáo era. ielta sob condição em 1890, a parti0!' do ílnal do século lIlnios, que preCisa merecer um tril- xe éste exemplo para que êste proble"de o agrfcultor ,residir naquela pro- em Erecblm o novo tipo de cOI6nlzt\- lamento especIal nesse n CongreSJ:J ma e outros, como o do prello justo,pl'ledade, de constituir culturas efetl'- çào rlo-grándense. Aquêles grupos da Agropecuária BrasUelra, que se-ln:;. seJatm hexamlnados com m,!lto critério,vos e de pagar, em módicas presta- lllligratórlbs e os primeirOS povoado- talará no dia do amanhã, com a pro- nos a ora ~m que se 1'ellllem nova­ções. o prcço preestabelecido. Pago o res do Rio Grande do SUl deram-se as senÇa de todos os secretários de Agr;. menttée OIS Mdlnlstros. os Secretários epreço, el'a outorgado a êsse agrlcultol', mãos para, derrubando a mata, abrin- cultura de noso Pais. De vez ante- ~s cn COds a agrlcu1tur~ braslleirn.a ~S5e colono, o titulo definitivo de do .lIS pIcadas, construirem as pr)- rior tive ocasião de elogiar o Sr. MI- a~~~~:'re'~rrnCOantragárrálo! oao faremospropriedade do lote colonial. Conse- melras vllas, na pnmelras c!dades e n~l!tl'O da Agricultura porque fOI o mos ca a'z de r na .por que ansea­~~e~:iF~~tepa~:,n~g ~oco~;:~t;r:~~ lmpl(llltarem a civilização. Essa mar- Prpneiiro Mlnlst,ro a promover reu- filhos d~ a rlcuft ~~orcionar terra aOSSul, Parltllá e Banta Catarina, 'e in- cha continuou para eSlar presente, em nloe~ .dessa ordem. Desta vez ainda milias nuJerosM~ ~:ejOp~r1~~aá~cluslve de algumas outras regiões, 110- 192iJ, em Santa Rosa: em 1930 em elogIO S. Exa. pela oPortllllldMo com dez llectlU'es de terra' em Ca10no significa o pequeno proprietário TrêS Passos; em 1936 e em 1940 j!l desse conclave. Mas aelxo aqui o me:l xlas do Sul terra do Deput;do EÚCU:dns colonizações que vlernm sucessl- no oeste do Estado dc Santa CataLi~ alerta l,luanto ,à graVidade da sltuaçê.., des Trlche~, em ~prolJrledades comvamente. na. 1l:sses mesmos gruPos e seus des- da agrzcuI~ura brasileIra em geral. E 15 hectares; nllquele mlllllclplo

Ouço, com Imenso prazer, o nonre cendcntes povoaram o oeste catan- se me refiro à agr!(:ulLura, refiro-UIe funda.do pelo pal~ de Clóvis Pes-DeputadCl Aur1no Valols. nense, o oeste paranlLen~e, o sul de tamb~m ~à. (:fiação, porque agricultura tana, e em tant{)s outros, on-

o Sr. Aurlllo Valols _ V. Et.<t traz Mato Grosso, E hoj~. Sr. Presidente no termo lat?, no tênno amplo, en- de a área é maior ou menor. São11 Câmara estudo a respeito de um Srs. Deputados, temos, a 700 qUl1õ~ ,:olve E!-~ pecuarJII, envolve a cl'lação farolllas com 10, 12 fUbos, que pre~'~assunto da maior Importância. Real. metros ao norte de CUIabá em plena il: por ISSO mesmo, que, neste momen- sam ter uma oportunidade para adQIlI~mente Os pandtllrantes. pTlncipalmen- Bacia. AmazônIca, já consmuldo lllI1 to, se :faz necessárl~ que os homens que rir a terra. Precisamos iazer Isso. Ollte aquéles que salrlloM de. são Paulo nOvo munJclplO cl1amado pôrl.o dos reestudam que estno u fazer o reexn- zontrário, Dão só não estaremos da'}­e foram IIOS Andes, e outro que cor- Gaúchos, colonizado por aquêles mes. me da Oarta de Braslba, atentem pa. do oportunidade ao êsses :fIlhos de agl'l~Teu tOda. ll. Bacia Amazônica, desceu IDOS agrJcultores, tendo como plonel. ra a. 'realldade e('Onômlca do grande CUltores, que são agriCUltores de nas­do Norte e velo encontrar-se tom os ros a popUlação gaúcha provinda do Interior do Sul do. -Brasil, onde vive clm~nto, de formacão. de vocação. lIllbandelrantes do sul, con.>titulndo para MUlllclplll de Santa Rosa. maiS de um mlll1ao de famJl!as de sentunento,' eomo estaremos. ainda. la.nós êste território geográfico Iabu- sr. Deputado Aurin() Valols, o apar- pequenos llgrlcultores. apenas It.clulc\os ~ando à bancarrota os outros, aquélesloso e rico, mais tarde nument.a.do, te de V. Exa. me ensejou essa dlllres~ os que residem no Paraná pata o sul, .,00 mil do Sul do PaU, que vendemainda, com o Tratado de Tordesllhas silo, para signlflcl\r aquela eJ>Opéla dos quais mais d~ melo mllhão se de- (I seu produto por 75% do valor 1:10e assl.n1 alcançando Estados do E'a. épica e extraord1nárla da. nossa Ris. dica li suinocultura. E a. sulnocultu· cus~o de sua produçiio e, além à!s<'().Taná-o Rio Orende do 5ul, tneorpora- tó;ia, da. arrancada do bandeirante e 1'11. alcança, atualmente o preço vil de estao vendendo um pouco da sua pró~dos ag01'a ao nosso patrimônl;> terrl- da Integração do terIltórlo pátrio em 750 cruzeiros antigos por qullo vIvo, prla terra. Porque se damos flnan..torial, 'realmente, repito, os bandel. nossos llmites geográlJcos e a marcha enquanto seu preço de custo é da 01'- clamento por Um 1ad,o e por outrorantes 11zeram q desbravamento, mas progressiva, de geraçào' em geração, dem de um cruzerro novo. A sulnocll:. não damos o preÇo lustó, que eslare~qUllm colonizou e fêzo traba~ho de dos Imigrantes, coadjuvada pelos pri- tura tem extraordlnlÍl.a jmportãn~la mos fazen.do? :Estaremos, no futum,agricultura e de IndlJstrlalizaçao fo- melros colonizadores pllra povoarem na vida nllclonal, a pomo de estarmo;, gravando mexoràvelmcnte a propr'c­l:EIm Os colonos. A Hlslórla do Brasl1 tantas regiões cio n~sso Pais ~ depois da China, dIsputando na pto· dilde do próprIo Itgrlcu!t<lr que tlâodá a.os colonos do Rio Grande do Sul Reg,!Btro, portanto, com Imensa s&o duçáo mlllldlal c segundo lugar COfL ganhando o suficiente pars. pagar os~esta . hora um tltul~ de honra ao tlsfaçao a data do colono que, por ou- a Rússia. e os Estados Un!dos. financiamentos, torna:-Ile devedClr em::~O'l::~u~~~ S:r~~:~oa:ele~: tro la~o! nada tem de se)1tldo de ea- O rebanho naClonál, por exemolll, ~~~~s semfr~ maiores e, amanhã ouvolvlmento da região levados elas trangemsmo de coloDlallsmo, po,~ em meu Estado, tem ü% da pOPú'a. S,!ler orçado a vender a pa.éIlperanÇ6S de riqueza.s'l'rOPlloladJ' pe- aquéles agricultores que vieram para O Cão sulna, mas apresenta um desfrute ~uena c:'lélnJIl - assim .denomlnamoslos bandeirantes. O colono braslJelro, RIo Grande do Sul DClD~-vieram nat"ll de 37%, o que amda é pouoo. Na Ar- a propr,.edade nu Sul do Pais - oullgora pem Conceituado por V. ~Ex', é oCI~pa~ terrJ.tórlos e. carrear rlqllezt\S gentlna, o~ desfrute é de 68%, e, - el11 dll:

rá"penhor~da por f~ecutores jtl~

l'calmente um elemento estrutural na pala súa metrópole; vIeram como no- 0l!tros palses, chega a 100% sôbre o d:re~s dos proprlos ólgaos financia-rtormaçlio polltlca e econélmlea do meM livres, que busearam aqui sua numero de cnbeças eXIstentes. Il: Ulll O'" -:Brasn, consolidando para nós êSSe tet- nova pátria, aqui permaneceram,o com problema anllustiallte, Foi estudarlo Sr, ~lll. Badra - Permlle V.rilório, pa.tr1.nl6niCl Incalculável de, 1'1- seus descendentes, e ge integraram nll da vez anterior em que se reUlllrani ~.xa. noble Deputado HoffmallD. V.queza o qual nos dá a certeza. de que comunidade nacIonal. homens da agricultura brasllel-o 'r~~il que foi om dos magnJf!cos Si!­o Brnsil será no amanhã um dos~ o Sr. Helio Navarro _ Nobre Depu- ~uando cuidaram da elaboração d; - rios de Estado, dirigiu a 'P:ls:o.malores paIses do mlllldo. tado, co?gratulo-me com V. Exa. pelo Carla de Brnslllb, e a suinocultura fl)l ~a Agrlcu!tura no Rio Grande do 5nl.

O SR. ALBERTO HOFFMANN _ pronunCIamento oportunisslmo, e me incluJda entre as cuJtUl'llS e rodU"Js em a~tondade bastante para fixar de.Agrad~o a V. Ext a brllhante coope- permito chamar-lhe a atenção ~a"a ptlorilários no" âmbilo naelon~l ~JRfel:tO precIsa, a alual situação dal'açiío que dá com o seu aparte. V. uma. diferença que certamente não ~be ~ ~ • ~r cu lira em geral.Ex', Sr. Deputadó Aurlrio- Valois rI." deixou de ocorrer; é a diferença en- _Cito apenas eate exemp1D. -porqur Verificamos que o tema por Vastaferiu com multa oportunidade e 'pro- tre êsses colonos franc~ses. alemães' li Ilao !erla tempo, nesta lITtervençáo de Exc:ll!ncia levantado é da mqls nltaprledade os bandeirantes. ll1stes ocupa- ItaBanos,·que para cá_vieram e se lu- ref~1'lr-:me aos dPmals problemM da OpOltunldade, nevo dizer a Vossaram êste Imenso território. balfzando legraram com o povo brasileiro e com ag1'lcultura e da pecuárh1 brasilelrq~, Excelência que o que se verlClcíl nomulte.. vêzes as suas fronteiras com o concurso de seu trabalho e de slIa Nessa mesma Carta o It I Rio Grande do Sul ocorre em São08 UU8 próprios o!'SOS. O colClno, vln- técnica contrlbUiram grandemente p~ ferente aOlS 'preços mh~~~:Pe~~n~:- Paul~. ondde reconhecemos qUe 113 lml-, "graçoes eram um Imp1W:o lmpresslo-

j Quarta-feIra 24 OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL· (Seção {},., Julho. de. 1958 4505

í . ' ,IUUite a. todos oa setores ãa atividade sa ser a.tacMo em profundidade'. 'Vos- lecer, propiciar mt!o5 para o engran- acontecer. que se farã, por exempto,,do meu Estado. MIIS na questão de sa Exceli!ncia pode ·trazer aos órgãos dec1mento do pequeno e do médio ~ml.. no Rio Grande' do ·Su11 Um,'c:d.t1ãopreços m1nlmos. a que V. Exa. ainda govemamentaís um subsídío preetoso. prletárlo. Esta foi. uma opção 'bnslca que tel'lh&.· 5.000 hectares e queira.:bá pOUCO ise reíeríu, em 'SíiI.l Paulo Acredito que nosso Oi>v~mo tenha. tldo feita .pcío Pais, através de seus re- vender 2.500 hectares, poderá fazê­acontece o mesmo drama, todos os o propósito de resolver l!ste problelr\<l. presentantes Já. há a!g\IIIS anos' Tõ<1li. lo, pais receberá 'logo seu pagll.'},<'!nto,l1I1OS.A situação atual ainda e ( Se não o fêz, é porque sua solução a pol1tlca executiva liá' de adequar- e, com "O produto da venda, meJ}l'Jra­mais intensa grevldade,· pela queda não é ràcn, positivamente. Mas, com se a defíníçâo preliminar que lá! le'- rá o remanescente de sua atzda:de produção, e se acentuou pela fál- os esclarecimentos trazidos lJ01 no- ta. Que'é possívei manter em alto grande propriedade, tornando-a umata de financiamento. Na qu edlz res- mens como V . EXa., com os esclare- nrvei (1 pequeno agriCUltor. provam- próspera. emprêsa agrícola; M"ts, aopeUg a. preços mlnlmos é uma veníe- cimentos trazidos pelos conhecedores na países como a Alemanha. Ocíden- s~u ladO, '~mo seus vlpnhos, muitosde1ra calamidade. Está acontecendo do assunto, nuveremos de encontrar tal, a Bélgica e a França. Durame 11 filhos de agricultores, de eolono«, te-.no Estado de São Paulo a que diz uma soluçllo nara ·êSse problema, que minha última vlá;leIn à. EumV3, ele- rão tido, medíante - flnancf'l.'!1.ento:V' Exa, ocorrerá no Estado do Rio afllge centenas ce milhares de suíno, díqueí substancial parte do meu tem- para comprar s~a pequena Jl·n~, aGrande do Sul: a m~ioria dos peque- cultores brasíleírcs. po eXlItamente a verificar com" fio- oportunidade de consti~ulr.em nos­1I0S propríetáríos daqueles que de co- O SR. ALBERTO HOF'F'MA}jN _ rescíam nesses três países retulaos so Pais, mais uma. unidade :lo;rlcolalonas passaram 'a proprietários, está Nobre Deputado, V.ExG. deu a sua a pequena e a médIa propneacne. prod;utiva e de pa!t!clpar do l;õll<11's-.hoje, na situação de precisar vender valiOSa contribuição e' fêz com que eu Submetendo a alguns especialistas .a so . eccnõmíco-nacíonal, objehva' eparte de suas terrcs para poder. man- examinasse um dos tõpícos do' traba· pergunta s6bre se o pequeno prol"rJe- positivamente. . o

ter um pouco o campo de cultura, ne- lho profundo elaborado 'por um 1'1118 târío bem organizado e bem assista- d OVS"'Ex!fumd~erto LUClrlba - Antescessàrto para a sustentação dos seus maídresmaíores técnicos do assunto,.o do pode produzír tanto e tão, 'l:!~m e.v. ' e xar ~ r una, que~ngratulo-me com V. Exa, ProssIga EngenIleíro Agronômo MIgtld de quanto o grande proprletá~lo. li rês- ocupa. com tanto brüho e opo~t'J~tl~nesta ctmínhada, E' preciso alertar FUsc, que y. Exa. conhece ~estO:u- poste que sístemátícamente recebi toi dade, gostaria- de chamar sua ~ten­ns autorldadrs desta República. por- mente. trabalno onde &e retere u. OIS- positiva, foI um sim, isto é, em regl- ;aoêsPara g fato de qu.e, em re:açãoque não se. eunstrói um Pais sem agrl- posição do ~Gov.êrnc Federal de esta- me de pequena e média projmedade cUárl~~ C/.~en;:e~~Cfii'at~~a~ . \'~;~s~:cultura. Um Pais sem agrícuítura e netecer o preço;-estlmulo basead~ er:! 110de-se ter uma produção agríccía d(' Iía, procurei levar ao cOnh~CI'l1.,ntoum pais pobre, é, um pais míseràvet. alto vêzes o preç~ do müno..~, .um Ii:lta quantidade e de excepcíon n nua- dos seus ·participantes o texto -de um

O SR. ALBERTO HOFF.MANN - -.-camlnho. exeqüível, Sr. Depu.acto, Iídade. E eu gostaria q!!e o ~lJvêrnCl, manifesto, que foi limcado há· '10[\C:l3V. Exa. regi~trou com multn. opor- porque os técnícos têm capãcídade nos dias que correm, especíelmsnte ~s· nesta Capital' pelos part.'cloan-.tunldade este ~specto econômico c, para. tipiflcar as carcaças sumas .em estudaSSe a admirável orgal}izaçllo o'f tos do Curso Nacional de Ca:JIt"lta­~g;rlcUltura brasileira. SOu daqueies noss~ Pais, os dpos de porco-~(lrne. ~epl'lbllca Federal Alemã V, Exu .. ção em Planejamento R~lon;',l.· deque está convencido de que, no sen- E, nao só os técnlC?s têm capacidade, tao bem como .eu sabe que' a Aleme" J;leforma Agrária, lnst.ituldo ]:elotido econômico, um dos grandes ne- mas li própr!~a Industrla, que se pro- nha Ocidental não era. um pais. de LERA, Agrônomos das mais variadas .góelos do Brasil no o futuro .é exatll- põe a COlllDOI'ar Vou ler o' toplc" a agricUltura. Era. exatamente a AI~- reglões do Pais,' assinam ~Jt,:: ido-mente a. agricultura. . que me referi há pouco: manha Orientai q~e se dediq\'1l e~- cumento da maior Impertânrtq para'

Examinando. os Indlces da FAU,.O "Implantaçáo pelo Govêl'!IO Fe- peClalm~nte !l.'agr,rultura. A ~el)la~ a ecopomla nflc'onaL,. ,crescimento geométrico d apopulaçuo 'deral da 'tln'flCo:lção ·SUinfL c.)m nha OCIdental 'era llredomlnan"men.· O ER. ALBERTO' HOFl"MA..~ _

, do mundo e o aumt!l1to·aritmético tia preço' vlncullld~ à. qualida'de da te IndustrialJZRda. Pois bem, ó que Tive oportunIdade de ouvir a."'a!'l.,produção de alimentos, vem03 que 'o carcaça de acõrdo com a. sug,es- vemos agora· é que, em virtUde riv" festo;'lla de V. Exa., na tar~e de'D.OSSQ Pais, ~!lm i!sse. Imenso lt'_"l'ltó- tão da' mdústria no~ I Seminário métodos racIona~s que orientam o hoje. .~.rIo que te ;np~la frente. se bem apro Nacional do. POl'co-Carne, Iltstrê- 'Planejamento e a a~slstênli:l :t9 U!'rJ- ,~ Sr. Hlf1Jf~erto Lucena;::- . .-~.veltado, de.de que elaborlUlos es~u~- la, RS, novembro de 1965) e am- cultor - peq·ueno e ~médJo agrIcultor, ~!I~!l1:mdO, Jus.amente, a atençao dasmas racl~nal~ ~ode fazer da. agrJOu,· pilada no II· Seminário NaoJonal porque, prãtlcarnente, não há ~:andc _u!.oJ,uades '<f1\} J;lovo. de. ~od'J qeral,tura um ~o. o011ll grandes neg6cl~s. do. Porco.came, em Pil'acicaba', agrjcultor na Alen1'llrihu Ociden:~. _ n~.~ ~ ner.;,dc.aac Imps.ooa e ur~Mas, para que seja um .grande negl)- Estado de E'âo PaUlo, feverell'o de hoje em dia. crta mesma A1emanh~ ~.D.: d~ rC.()1'!r..ar ,a. arcalclJ, es!i>:utu-elo no Brasil,.é necessárJo fazer, como 1967'" Ocidental é ,ma' produtor mul'o 1:1 "fundIária br~sIJClra. N~e oartl-multo bem frlsou o nobre Deputs.{ll'· • maior do 3nttFd . ta' a , ri cu1!:.r go.tar;~ aUe V. Exa. llOS es-Anlz' Badra agora mesmo, c6 mqas f. Eise estudo ronsta do anexu 1. dcf ue a' AI P . - e~vls agrlCO\&. o clllr(:ctsse se. t'm relação, por "xem­llgrlcult'\lra &eja um bom negóclop.ara trabalho reallzado 'pelo. engenhclro ~Io com~n;:~rgs ~~~~~:a\;E::;re,r'~~m. plo ,la seu E:;t~d,O, ou a'J Sul do 1?alS,o agrlcultQr mdividua!mente, é preci- lIgrilnomo :B:éilo Miguel de Roso. S6,. e' ' q e po.e.lam 'J Gl)vêmo l'eneral tem realmente60 interessá-lo em desenvolver o spu bre asse estudo vo;larei ;t falar nlÍma Jl : ~mbradO$, es~ a cOn~lrl1l:l. p~e- tClIl.ôlóo algU\"1ü", me:'l'5!as Ci)nc~etas,pequ~o .negócio agrlcola e pecuáno: próxima oport!Jlliclade, pi)rque. 11) ,l1a glsm nte o que dL, e r Ex'l. no, b_lo !lll ,gemido clr. cxecuçao da reforma.Os pequenlnqs negóciOll dos agricUlto- de hoje, desejava. acima de' tudo, ho- elcurso que flron}lll,c a esta. t~!.d~ e r'í!rá,··la. que rejo men'JS .em'~!'ffiosres. e criadores brnsUeiros sendo b,'ns mimagear o -'010110 do SUl do Bl'lfflll. P o qual eu ~ fehcLo naloro"nrn !,~e, ~? .,reJorllUl c~nst.ltuclonlfl e, de )e­neg6c:os, constituirão, eIet1vamellte. cuja d':lta é comell1orael~ a 25 d:! lU· O SR. ALBERTO HOFFM-lINN I- jI',,:;;uçuo ord,nllrln,. foi vot.àda 'leiono futurQ, og1'ltnde, -o 6timo 11~gi.WI( lho, 'l'rOUXi! tlsonslderaçâo. da Oa~a Agradeço ao eminente ~olegadu. han- Co::p:r~$So Nac.olllll.. Qpero reft!rir·ao Brasil neste século. ". .il:o:se problema 'como um dos ésem. cada rlo--gtandent,~,. J)~putado Brito m~.j,l(~l.ela emr.1t':ll çO$_htucion,~lqUe

O Sr. ·Euclides . Trlc1P:s _ Nob..e pios do clram,1 vivido peJa agI'Íl:ult~- Velho, o entusiástico aparte." S. Ex~ p""lb... tou -J. ln(lell1z,:lca~, em .;ltU!OSDeputada, V. EXà., com á auwrida- ra brl:sllelra e que' przclsa evidente· me suger: que. no final, de,':l1ínllas t~ ~Ivlda .I"lOJ.ca't~e de"a1)rOJlrl:l~eS

r de e o conh~clment() que tem ne~&e mente ser' ocn&,<j,~rado np n C)ug:er.- conslderaçoes. chame a. atetI~ãt' dq (,,_/r~:,s.lr.f:f.r:fu. Idas.JD~em ~~s·massunto, eSl1á trazfndo p3ra eslu S<, ,NiICJO!!!I1 AgropecuárIo, que se vai II Congresso Nacional de Agropecuá- J.~~ 'jça~ j,J" t' ~, TJ ~ a ~an­Cf1Sn e p:1ra o Govêmo um sub"d o llls.n,aI 'a Pilrtir de hoje, mas que rilt para mais um pspedo. _. 1q'lden- •.~ o s a :'1, c em erra e o .ra­valiOso no seu discurso :/!:sse 3eoo~' d'(l l'unclollará. ef~f,'\'amente a partir d' temente, ,precisamos constituir o ~al;~~or RU....I. E llU';o esta Jer~u~­IlUlnocultura..atrave<sa 'uma sé-b cri- amanl,n, maior· número possive] de m~dias e .~ ,a. que tm. re a~ao ao or es ese. Basia andar ElIos mUni I' jCJ' .:!"ormulam~ votos 'de'que aqllêles oeqllenas propr!edades '. no IlOSSO ~.M ltf,}' r(:r;Jvli das _m~l~ explnslvasSui do Pais plÍrll ~e verlflca/I~SO\I~; propósitos Ill:scrltos na cham·ada i.'Car_ :':s, mas que nao cr.nstltuam mini· J~d.P~u' ~~a1.d~odl~s~~destd ~Ocl~~tõda a.JJarte EntE'.nd() ue há e ta de Braslllll." . d(1utrlnàriamente mui ndlo. A Alemanha Oclden!<j! já fi" " ,n <te. emlljn' .6!dude de' uml1. reformu~çãO !le~l1{~~~ to bem PQStDS,1I0 Rno passado. ~eiüm e~máe~f~ando, há décad::s, do na~ru· vg:r'on~c ~~ ~Jlta~~oc~~in°á.s °a ~~:6etor da sulnocUllura. Desde o nIn- levados para. o ,tm:-e.l;lD da teal:dlldc, ~rõpriamen~ ~~fU~dl~i't ~u. m~s brar '01P(!st's i' nada ,ml1.is. Nenhumll:'mento em qUe uma peswa, n" pro- da eXfcuç/ío, dEI eXf'(lulblll~ade ~~s as- novllS pro ;Iedades _ ~ã~Ulça(). e nO:Jt.ó'lipartlda nf.t' 'agora, foi dada,curar um médico.. apres.ente sintOma pectos ainda não cumP:ldos. ~emos estA trEltanXo há décadas do ~t.amo~ nem aos oroprll'lárlog r,randes. me­de qualquer doença, é quase certo que de reconhecer que mUita Cól.la. foi agrãria mais' am lo ue 'facnúeagn;, djc,,~ e pequ'enw.,·no meio rural, nemfi receita daquele médico seja no sen- fel~' Temos, em g:eral ,0 costume de 10 menos . ao ~r~n:L. prop~l~tlrJ~ ,.t,J.m;J< I)CO a-os I.l'nbalhndores que. C'J­tido de que iJaSSe a não com~i mn!, cr car apenas aquüo que· está mal, e vender 'P~rte de suá ro r{~da{]e mo sabe VExa., estão, amparadosalimentos fritos ou_ cozlpos em ar,· nna lias refer~os, ao que (oi bem meillante a conces.'ião de ~,J C;édItr' hOjE; por . leg,~lação de autorIa do·nha de porco. Entao, fi" partir déssc feito. No setor do fmanclamento agrl- fundiário àquele que"'sendo a'fr1cUl-· F"';'1{Lr,~O bra~l ell'o, c'JIlé.errânoo de V.momento. criou-se um problema par. cola em nosso Pais. mult'!l' cols.lI já tor' alltêntlco, llueiflÍJ adaulrir~'i~m" 'i:lI'<\., Deputndc F~and(). FerTar!.lJ, suinOCUltura produtora de banha melhorou. M:as t!ss~ fJ!:unclsmmto. de bém uma propriedade. Já. es~amcs F.l'aT eMa '1 ~nd:;gaça[l que desejavae a oonha entrou em grandes 'd], nada adiantará. se nao pagarmos {) eXecutando um admirãvel pN9'rama faller a V. Exa.', neste final de seuculdades. Não sei como outros paise preço justo oara a pr~duçã() naCl~ nacional Cll! habitaoão, de l!1l)radla~ 4jr,~W'>O. ',estão resolvendo o ploblema. O!e:o nal, porque teremos, en tão, maIor. nu- urbanO!' para nossoS trabalh<uhl'es, O 6R. ALBERTO HOFl"MA1fN ;....que lHes tem enveredado com lUalS mero de devcdores e, .também, maIo! Ilnclusive para o nosso agrl,111}tor. Ouvi com. aj,rJl~ão VExa .1lltellsldade para a produção do por- numer);, ~e agricultores. pobres em Ainda bá. poucos dlast·,ll uma nota EfetJvamt.lIt~ D GovêrJÍ()' Federalco, tipo carnoJ com ,um minimo de nosso .a.s. uço o eminente Depu- il!gundo a qUAl n Banco do E3'~io medJ"I!te ajgull'~ convêniOs com.a Se;banha, Mas, ~o nosso Fs\mdo llew .tado BrIto Velho d~ Rio Grande do ,S~l!, paI' 1elega- cõetaria de !\f!l'icultllra·d:l. Rio :J:ran­menos, por mal?r que tE~a sido fi O Sr, Brito Velho ..;. Quero. neste çao do BNH. já esta fman~Jrmdo de dc Sul p lr.cluslve cOm o Instltu­prOpaganda realJzada, Par maiores Instante, nobre Deputado, trazer mi- .casa. pr6pl'i~ ao agrleultor. Se C.~:a- (,0 Ga,ücho, de Fl.eforml1. Agrárla. temque tenllnm SIdo. os est-mulos apra- nba solldarted'lde a V .Exa., tallto mos fInanCiando cas~ por ·que nãofelto alllo ne,.t.: sent.ldo em algumassent'~dos pa;a o produtor de porco'.no que diz ~e~pe1to ti sua oraç30 no vamOll ilnanclll.r 0_ prll.!cipal, a term, llcqur.llmas â~~~ do Estado, mas nãocame, a velclnde 6 ·qlle~ t~mos ainda que e!1dereça aos rtgricultores espe- mas flnanclando--a., na.o_ àquel~ ·que q suficiente dada o. magn1tude doquantidade en.Jrme de banha. Acresce clalmente aOs lJequenos-e médios agrl- I1penas deseja fazer especulação llTc.b1ema. !'!Itue; a nec~"$ldade d?que, de vez em quando, surge um bra- cult.ores do Rló Grande do Su.!, quãn. Imoblliária e." sim. a. (luem,-nlio t ..;;- cr~l!ito funillár;o, porque, so alll'uémto, não seI te oom foros de veTacJda- to .no que ;e retere às retificações do terrl1' tenha eapacltlade 'i!' ~n- llu'ser rende! 1l'1Ia grande uropriedade,de,. de flUC O Governo Federal, atra- que. em ~matérla d epolltiCil crfidiU- ~ultá-la, de tomá-la pl'odut\"~ t!, ou. Pál te dkla. está prp'bldo· d" fa~vés d·a 5UNAB 01) 6UNABliO,. cogl- cla, deve lmprímlr o atual G01érno. est~ forma, criar, riquezas. ~o me- ~1\-IO, porque nãc tem áuem a possatlIrla d:\ Impor!ação.dc banha. Mi:.lUO V. Exa. sabe qu~ há aiguns anos nos sto é necessúrio se InelJf\ 'no ·cúmprar, m~djallt€ pallament{), .flue nno seja ~era[lde,.o impaett>·Wl~ quando se debateu o Chamado Jo:st(l: ~n;árlteõdisse ~ongrp..sso. ~b(l1'a Ora.; se l1,Ouver flnanclamenlr.l .fácológlco naqUeles suInocultores é trc- tuto da Terran6s fIzemos uma. série C~l;nl a :: camen '"utm

la q,artelra de se processará naturalmente, . pela

mendti, t.errl'le'. Ft>r Isso ,Sr. Depu- de opções. E' 'Um!> delas foi tX'l.ta-. Z cao, na p~"_ ~a nao s" t<'m cvolu,ão,. em parte. fi reforma agrá­tado,' entendo que o problema preci- Inente a de amparar auxiliar Inrm- ~:an~ol a aqulslCaO ~ IprOprif'ia- 1'19. deselad ... I!úr V. Exa. Por lJutro

~ . , • , a6:''''o as em nosso .a s. Se isto laúo, quanto aos projetos de reforma

togl"i,n:i. prõpr.amente ,dlt'Js, já tive prejudicar os ínterêsses brasileiros, em é um vomítõrío Imenso depois de certa(.;~r.JlJim de dcJE-udcr meu ponto-de- beneíícío dos interêsses amertcanos altura ds. víagcm,vist'J, em r€l'(,~klas intervenções nes- aflui instalados. O , co da Panalr,' Pois bem, a VARIO comprou O~ta t,·)bllnn. Acl10 que a reforma agrá- não deve ser ent..ndído Isoladamente. aviões, f\.1z a linha Bl',~sfJIa-Salva:Ior,'rIo. d~vc ser feita tlll qual em muitos sítua-ee dentro elo contexto da revo- Salvador-BE'!O HcrizLnte, Belo Horl­pn'~t;l .do mundo, tomando .por base gaçâo. da Lei de R~me:~a de l.ucros, zonte-BIlldlia, São Paulo-Rlo e Rio.os ",IrE do" l:tE.S'S Ilos. Não adían- da. vend'l da l"ábrica Neclonal de Mo· -EiIO Paulo. Porque não l'etlJa essetu divülJl'mn;; tetl'ai em coxtlhas, onlle tDr·es e agora, desgraçad':lmente, da avião vergonhoso dll> linha do Nor.11 PlcClpl!arin pluviométrica é muito tcntaüva de extmçao do monopólio deste e põe em tráfego aeronave mais1J['Il:a e onde, ng ,.prime:ra sêra, o estatal do petról", e da empresa que adequad,]? um ht msm pobre, umpob:'" perere !ClÕO o teu patrtmôníc, (I exercita, s, F'ETROBRAS. nordestino de E:'lls!iJa, não pode- pa­Há l"~cc!sl(jade dE. projetos técnlcos, O SR AURn~O V!\LOIS _ R""Ls- ga~ o (jue está ceb.ando um on--ztc­lnot"f:l'\1rlo li!) áreas contra ~ en- tl'O o aparte elucidativo de V E;7n veJ;l! ou um víscounr, êle quer um

. che:~les. mQ,\i proporcionando Irriga- , •• I ",' ' . " aVlfio semetbante li:] da /õ.ADIA, e aÇÚ::l e, a') mesmo tempe, aprovenando .ccn.wuancl~ ~o.,,] l,.•ira dlssel ta: SADIA dereja p~r!icips,r do privllé­«(julio que" português chama de çao, queremo", t.5~emunh"r que real :;10 dessa linha. mas o Ministério da"ng\1a" bonticJde de Deus", para í~z:r mente, .~2s últimns anos ou l1'OS últt- Aefonáutic.:l ou,o ÓlglÍO e;:peciflco, nãof1Us vales dvz nesses ríachcs, rJoelro!l mos mrces de ,vida.da l!'analr~ ela es lh9 confere o díreíto de entrar na con­e rios ilma r~íOJlllb agrál'ia. aútênücn lav.~ num~ sllus.çao . ln~~st.ntável. comincio; del>s'es vôos,e oLJel.lva, F, lJl'eC'io!<C Inicie de r~o rerenr .CJ,:e, certa \ .Z, um ex- ereto que o Oongresso, a cãmaraurna vez, (I projeto do Rio dos Sinos à11lliStro do B,jUI ficou na aer"por~o ))!lo menos, dele tcmar uma pl'ovl.do Cal, do Taquari-Anles no Rio e Lisboa. de 13 h?ras nté às 7 hor, ~ dêncía pata qua C.~IlS companhiasGrande do Sul e de outros vales e da man~a s~bseq~~le, e u~ avíào dêem condução aos congressistas. Os:rIilB, porque o rrl6gio eslá norr-ndo, ~~~ ~p,nalr, ~h no dlJO~~tO, nao con- parlamentares que d,es.aj.~ll1 viajaro elJ:cndfll'lo está se desf:.lhando em u'pUIU l~aze:lo ao R II.J. A sítuaçao lUTa Raclfe têm de> P' ao" :FIio e devl'w,:,[llJde c,mmtillia, e os problemas, lia Panalr era dlflcll. • lá, para RecHe. A[iim m2;mo, o W:Jpor Eú" gl'ltv'dM1C, SI' malJifestllm cOm M'Js quero allrmar a V. Ex, re's- é apenas Ilanc'l,al. O horário dl);!IntellSldade n'aJor, Por Isto está nl'. ,po~dendo a seu 1I~.~rte, q~e, na ver- aviões é a belp:a~ar também; mo::Il.!tD'''' do uma provJdência. Os 1I0~ dR;:, 11 Pall ~.nJ •• i~an. Iecebeu do ilcllm-no <le sEmlllla ]X.l'a S21lLana.\':JLP" ,'5.0 p."'[l. que íSse Ir Con~res~ ac.!Vo ds. p~l,Jall' ,u~ aVIão,. O Sr. E/amo J\llvaü - Nobre D~JlU'co 1<'.:JciOI1!l.. de AI:(ropecuárl!l cOmlga 9.. Sr. lIdlO liataTTo - Nao é o lado, eSLou ouvimb a orarão de V.rf,1u1!,edos 0\)jOt'1V05, práticos, 11 fim Il.VJUO; sÍlo. as linhas !nternaClonals. 'com bastante a.t~nçÍLo e me pro.dI: \I'; f' se m:llliflCjue efetivamente a outro. asp.cto. que. ressalta é o se- pus InterferIr p:lrque entendo umc>t,nllIlJl\. l1çrúria nacional, pIa que g!!mte. s: a Sltuaçao da Pllnall'. efe- pouco do as~unw. Tl'abll1hei em avia0fi ú~l'.cult'lra bj'lIs'leira seja, o bom tJ.vamen~'••,.er~ dlfíclJ, cumpri M ':0- durante olto ano~, O que ocorre !lOnegóclos 'de ll;l'rlCultor e d~ criadOr verno bla~l1cilo ajudála n 16"erguer se 1'1ordl!!ite, esp~<:lalmcnte nas peque­bpUllldro, e, afllJlll, a som!!, dêssrs .v~- ~a~;t~. oorlgá-Ia a afnndllr defllll~l- nas cidJldes, é g.ue !I malorJa delas,loj'f'i:,. dellt.ro da econom:a p~lmarlR O C,R AURINO V....LOIS _ R'gls- tlua.se tod'3S" ainda, l1ao oferecem con·nflchJi111l, pcrra rcflelJr-re Sobre a t .., t' 1 • d ~.~ diçoes téwlcas, no campo, para qUeIJlóprJa eeonomia secundár'(\ e tra· 1'0 CO~l ea lS,açao o aparte ~ V. Ex aviõe;; do porte do Avo, do HírondeJletlu7.lT, ulndu c1clltro do séculO, o grana ~~rqu., n~,H!rdade, "s, Pamur repre- ou do Dart-Herllld nelas façam es­de I! fabulom negócio que vaI ~rans· ~7ntava p.,a !lOS cvJ.Uo que escritO- cala, Para a mjlJl]a pl'opris. cfdude,tol'müt o EJllSll numa das grandes llOs co~erclais brasl~elros no exterior, d'3s mais importantes do Estado doJ1I'Iê.)clas econômicas do mundo A~ Pan.!Ilr el'a quu.o um cons1l1ado MarlUlhão, já foi destacada linha det'Mllflo bem Multo bem. palmas, O b.as;I;lfO no exterior. Quem tinh~ Avro, mas nÍlO eslr, p:lmando lá esse.;or(llI') V cutliprimelltado.) prob•.mas em Paris, Lisboa, Ma-::ll'J. aVJÓPS, porque até hoje a FAR ainda

, . ~{lm~, o~ e,m qUalq~er lugar onde a nâQ dw condições técnicas de pouso,O SR. AURINO VALOIS. fanalr g.':rVUl. c~m ~tu~ vôos, cncon· .Para mim um d~s problemas .I'incl-(Sem rCIJ!siio doorador) _ Senhor trllva, nas J\ gW C1-;,S d.s.a em~rêsa co- paIs dn aviação comerclal <:\0 BraslJ

Presidente, srs. Deputados, v:amOs zn° que um as~s.orament()', ,como fal;\ não é cs!oe lIe dar criDforto ou m~lhort1provcltu~ esta. oportunidade para fa- 'Ioje.~ V~,IG. Mas a p~lrprestll- equlpament(). Isw e.stá smdo f,rito:ler UigUDlIlS consillCl'a~ÕE\3 a respeito va b••a at.nçl1.,! mais drcl~ldumente. O que acho um abmrdo na aV;'3çaode um problema angustiante para F~"lm os lIVlOeS,da Plln~l~ que con· cometclal bra·~l1eira ll<:ima da tudo úcerca dI! 5.000 tamJl}3s em no~so Pais: duzlram. ~ seu bojo, ~ pl'1mell'a ban- que,s,e p~ssa imaginar são os aumen-o pr;:;belmn da panulr do Brll'5rl. lI.elra do Blasl! aa es!J.angelro. Multa tos sucessivos lias wrlfas, Ne,te ano,

TodOl! sabemos que haVia no Brasil g~nt.e, na Europa, pensa que a ca· já foram concedidos, nas llnh·1s do.uma emprêsa aerovjária com tradiçãO pltal do Brasll é Buenos Aires. Há méstlcns, seds aum2ntos de ta'rHas.intemnclonnl a P.mair, e qu.e o va· muitos e.,trangeirOs que ·não estudam Agora, estã,o aumentahdo por elll·pa.ltoSO aoorvo 'desta companhia passoube~ GeogmHa c relJutam o B,rasl) um Se 8. aumenlo é de 13%, para n:·op~ra a VARIO, patrjmônlo econômico P,a.·s se~, nenhuma" l!DporlânCla e, por. causar Impacto aumentam, iniclalmen.que monta. a uma importância ele- I.S0, nao têm Int_resse em aprender ,te, 6,5%, e, depois de algum tempo,vada tendo sido dispensados OI! seus b.ada ,sóbre o Blastl. Mas, (1 Panalr mais 65%. li: o que se tem val'm·srrvidol'es os seus funcionários. fez êsse, desbravam~nto, tmha espl- cado. Devemos atEoI1lar, tamllém paTa

In.~tauróÚ'se um proc~llo, par~ce·me rito plonei!O, vocaçao llerovlárla. êsse ll!Jpeclo do aum<nto desordenado,que de falência. Na verdade, não hon· .Ag?ra, nao é ju~to, nao é h~mano, sem nenhuma justifIcativa, d·:Js tan'Vil a IllJêncl1ll da Panair, m,~s. instau- nao e pl!luslvel,. ~ao ~ allmlssl\el '1ue f~s, uma vez que os a\'lôES continuaml'Oll-se o l'rMesso dI!' falência r. a cinco mil famlha.>, cUJo~ chefes foram os me,mos e o tratamento em na.:ta fOImassa falido. tEm importâncias, em posl[r., na rua n~m abnr e fechar de alterado.depósito bancário, avultadas. Entre· 01110S, embora t,_ndo e.~tabllldl!de de O 'SR, AUR""O VALOIS '_ Tem

,.. t1l. I . t indenlza.- ~O c 25 anos e alguns até de 29 anos, . .L"t:!,I1w, lamen ve m.'ll elo as a êsses Hquem sem receber os proventos. que V. Ex~ I'Bzão e registro com muilaçocs e ~ ,Pags,!Dentos d vldos a let lhes confere, de indenização'. satisfação () s~u aparte, mas o aero'tunclOIlllllOS nao i>e efetivaram. No Sul, se não meenga.no, na GUl\- porto de Recife é um dos melhores ao

A VARIG Ilanhclu todos Os o>cril6· Mbam e em São Paulo, como o pro· Brasil. E nada justlflca que a lig.:tçi!orios da Panalr na Europa c Améri~a. cr$SC c.~tú mais perto do f6ro da fa· Brllsllla-Reclfe, via. Salvallor ou qual.Qll!'m vlaja pela Europa sabe quanto léncla. os advogados conscgulram fôS quer outra cIdade seja f-lia. com umvalem os lugares onde funcionam 1I8 sem pagos 30% aos &ervidotes. Os de· avião que não oíeteça segurança .(lOScompanhias em aeroportos como os de mais, ,'0s do Nordeste, homEiI1S feitos, seus passageiros. VlaJa-~'C, uma vez:fIm'ls, Lisboa, Madrid, Roma. Pots envelhecidos, vocaclonados para essa or semana num avião &em a menorbem: 11 VARIO, não distribuindo com tarefa, com cur~os de especialiZação, condição de s'egllrllonça p:lTa os pas­a Cruzeiro do Sul e VAS,P o pnvlléglo foram jogados ao relento, ao aban- sageiros, de dOis motores, quase dodos vôos Internacionais, llcou com o dono. Na verdade, grande parle dos tempo do ImpériO.. Ii: um avIão te­llCel'VO da Panafr. . nOEws tl"cnicos em aViação, Inclusive Ihissimo. Pois bem, é êsse. que con-

O Sr. Hélio Navarro - Nobre Depu- da Pllnair, está srndo mada em com. duz os nordestinos, de PernambUCO a'Indo AurlllQ Valo1s, como DeputadO pa.J1hias estJ:ang·elras, A TAPE pos- Brasília, via Paulo Afonso-petrOlina,oposicIonista que sou, e intransigente, sui plloLos brasllelros. Essas emprê- II preços elevadoS. E a. VARIG não'folgo em ver V. :Ex~ na tribuna con- S\1S estrangeiras .pagam a seus tun· cede o ptlvllégio ,da linha 'à BADIA,denando êsse alo escabroso do 00- cionárlo Importâncias multas vêzes su- que deseja colocar seus aviões nas cl­vêmo ou da ditadura de Castello periOrEI ao que paga a. VARIG. dades do interior. Tive, a propósito,Brunco, Quero chamar a s.tenção de Fa~ jus a VARIO a elogiosas rcfe- er.t€iIIl1imento com um dos diretoreSV. EX' e da Oasa paI'a dois aspec- rências, mas, como nordestino, teço da SADIA. li:les foram ao NordesW.tos 'désse problema. O primeiro é qu.e críUca e dirijo um apêlo à direção Desejam pÔr um-avião em vÔo paran falêJ1cla da Panalr do Bmsll foi da VARIG, que serve mal ao Nordes- o interior e entendem que há segu­forçada., a fim de bene,fictar uma em· te. Como II VARIG, que recebe sub· rança nos campos.presa norte·americana, a PMl Ame- venções tão elevad'3s, põe atnda., de Não so 'admite que apenas na Ba­rlcan, da. qual a Panalr era concor· Brasilía para Recife, um avião por hkl e em Minas Oe!:.ís roja. aviõesrente em linhas Internacionais. O DU- semaba., de dois motores, avião retró- Inlirmuniclpals. For que motivo sOtro IlSPl\ctO, 8r. Deputado, é que êsse grado, perempto, que desmora.llza a nesses Estados se viaja de avJão dento do, Govêrno dito revolucionário Companhia, não dá comida, não dA um para outro municiplo? Onde êssesl1JScre·se dentro daquele conteocto de nada? É um ,"Deus ml! aeuda" o voa campos sÍlo melhores qui'! o de oa­desnaclonaltzaçi\o da indils'tria brasl· dêsse avião, É o lôO da mente, como ranhus e de' outros munlclplos dolei/a, insere-se dentro dnquele COl1- diz um colega em aparte paralelo, é Nordeste? São, porventura, êssC>g cam­wxt" de provtdências que visaram a o vôo dn. fome, Dá um cafêZínho, que pos de avlaçáo da Ba.hla e de Minas

, 4506 Quarta-feira 2..~-

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL.' '(Seção r)' '"'.

Derais melhores do que os de Ara­caju e Maceió?

Vemos que emínentes parlamenta­Xf6 ,viajam de Brasllla a E',alvador.onde tomam um automóvel pa:ra che­gar n Arccaju e a Macel6. Outros via­jam para. 1'i.cclfe e, de lá, descem a.Maceió em conduçíio particular, emtúxis ou ônibus,

Nós, 'pIHl-amcnlare$ norâestínos,quase não p.odemos, portanto, exercernossa tarNa de representação POPI1­lar. A função do Deputado é, l'eal..mente, no Congresso, mas o eleitordeGeJa que seu Deputado converse comêle, As entldades classistas queremdialogar com seu representante, maaas companhias de aviaçáo não daocondições pa.ra se fazel'em pl'i.'st'nte.!làs regiões que representam.

O sr, flU1nbI!Tto Lucena - PermiteV. Ex'?

O SR. AUR1~IO VALOIS - Potsnão,

O Sr. HUlIIberto LUCI'1J.!l - Desejocom êste np'3l'te, concorr~r para qU~V. E:x~ retome o fio de suas conslde.r..:rãss Iniciais, porque prefiro qUe V.'E},,'" di! ênfase, no lJ~U discurso, a<>prúblrma &Deial que se criou, J1(l Bra.­s:!, com a susp:;n~ão das operaç.,es da.Panaír do Bl'Mil, núo s(;mente r,l' qUEldIZ respeito aos vôos doméSticos, mas,também, (lOS dllll linhas lntemaclo.n·~ls. Sabe V. Ex' - pelo menos porouvir dleer, como eu também o set- que o dedo da poUtica wdou, aoCjue parece, no melo de tudo Issól. Nãose>! bem avallar. até onde chegou aInfluência 'fia poltttca nfsre caso da.P,;:nalr do Brnsll. mas o fato é que oG,vi!mo da épocs. tomou a SI a ta..refa de retirar aquela tradlclonal com.panhla de aviaçilO braSileira de suasoperações nas llnhas domélltlca.s (l nasintemaeJc\1sis, levando li uma sItua­ção de penúria - como bem llceilltuouV. Ex~ - m!lhares de' f.;:mllla.s bra.~1leiras que ainda hoje se encontram.na sua maioria, &em ter nenhuma.condição de vida. E o mais grave éque, naquela. oportunidade, as auto.I'idades cempetentes prometeram darUma solução ao problema social cria­do, Isto é, comprometel'am-se " ser­vIr de Intermedlérlas, perante outrll8eompanhias de aviação, perante ou.Ims emprê!as parl!cul(U'I!S, de outrosramos de negócio no setor industrialou comercial, contanto que se llSSe­guras~e àqueles que foram servidoresda F'anàir do Brasil um outro melode vida. O próprio Govêrno, de lápara cn, apesar de não nOmea.r In­terinos, tem contratado mlJhares emilhares de &êrvfdores em todo oBra­.sl!. Ag()r(l me;3mo está contlatandocêrca di'! seis mil para o Departamen.to dos COrre~os e Telégrafos, sem quetenha resol\irlo. a.té hoje, o probiema.d:!ss.es que serv!l'am à panalr do Bra.sil. De forma qUl' eu me associo áSpalavras de V. Ex' parB protestarcontra esta sltuaçfJo e para pedir, por~eu intermédio, já que V. Ex' é in­clu~ive Dsputado influente junto ii.área. da GOvêrno, que se busque uma.forma de. resCllver a situaçáo aflltrva.de tOdas essas famillas, cujos chefes,além de não terem comI) manter-58em empregos bem remnnerados, es­tão até hoje 11 Espera do pl1gamento.lia conformidade da legislll.ção tl'aba­Ihls(.:l, de alguns milhares ou de al.guns milhões de cruzeiros de inde­nização. Eram as palllvras que' cugostaria de dizer a V. Ex~, nunlll.contribuição ao discurso que está llro-ferindo neste mQJd'ento. '

O SR. AtlnINO VALOIS - Rc.glslrv () GP;,rie de V. Exa, e deVIconwmar o meu discurso eom n tesede que me propus trazer 11 tribuna.Fiz e.:;(a. dlqU'LSiío a respeito do pro­blcm<t das viagens interestaduais,porque desejava'que tod~s tivessemccnh.olmentc de como estão .cndofeitl!S essas "iagens de avião para oN(,râeste. Voltarei ao assunto Inicial.m!lb, antes, ouvirei <I aparte do, n~bre D~ptltado Arruda Cãmara.,

,/ Quart~.felra 24 ' DrARIO DO CONGP.ESSO NACIONAL (Se9ão I)' Julho de 1968 4!iOfl _

j O Sr. :.trrudlt CdllÚt.ra - Nobre encontra p'l't'Cedente em ato C'Jn10 Unidos, alguns milhares de dólares da das pl1SSag'lls de avláo. Então, se 0­[f1eputado, :não POSllO deixar de se· aquêíe do saudoso Pre.lo1dente 'GetúllO Pallllir. Dos 5 mtl funcion~los pos- Govêrno daí. um subsidio vult01:o lL,lJundar lI$ palllvra.s de.V. Exa. e do Vargas. tos na. IUllI, algUns eram atnda apro- essas companhias, num plano de In­'!I1obre Deputado :Humberto Lucena .no O' SR. AURINO VALOI8 - Re· veltáveis, outros ínaproveítãveís, Neste tegração nacional, estão elas ~ ob'rlga­i"ontido 'do amparo a.o pessoa! da: ex- glstro, Deputado Monsenhor Arruda. ponto, nosso companheiro Arruda CIl- das a ir àqueles EstRelos mais' íon­;tInta. Panalr e de uma solução para Câmara., com sati&fação, o apârte de mara há. de me perdoar, mas nínguém gínquos; E se elas servem ao ínte-o oaee. E, p!>1a corroborar essas a.fir- V. Ex.~. , quer aproveitar .elementos depols de ríor dll.·Bahla, de :Minas Gerais, por''!l1acões, quero trazer à -memõríe, de Na. verdade, o que as companhtas uma certa Idade. Ninguém os aClmJttl, 'que não servem às capitais do Nor~

,N". Exa. e do. Casa as providências têm 'feito é dispensar os funcionários por mais que se queira. dar ~ma sa- deste? Por IfJ~ a Varig não põe aviãoque o Presidente Getulio Vergas to- mais idosos. As companhias estão co- ti'lf:t.r;ão. Como adnllLlr pessoas com de carreira. para. Recife? A VASP:rmou quandO extingülu as chamadas locando aviões novos nas linha.s e dlã- cmqüenta anos de idade, para come- mesmo põe um avião, mas fal bai­

'eMas de penhõres, V. Exa. deve es- nensando os funcionários mais cate- çar numa companhia que não estava deação em Salvador. 'É urna ccnru-';tr.;r lembrado que . existia. uma. l'Me gomados. Quando mgressou na ,Pa- na obrígaçâo de as receber? Era esta são tremenda. Certa vez encnntret(te casas de penhôres pelo País. O naír um grupo de acíonlstas sem vo- a slruação da me'iOl'ia do pessoal' ti" em Salvadór uma. senhorn, com qua­

'['residentE:! Getúlio Vargas extíngüíu cação aeroviárIa, aquela emprêsa rea.l- PlInalr. ,:/!:sSes funcionários, em grcn- tI'O filhos, dormíndo nos hbancus di>"essas ClLSM de }lenhôres e atriúiu àS mente começou a. piorar, a. perder seu de parte, eram elemenlús que lã esta- aeroporto. :romou um avião da.I Cnlxu5 Econ&mlcas Federais a. run- conceito, pelo menos no exterior. Seus vam trabàlhândo há mais' de vinte, VASPõ saltor. em Salvador c esperava.tão socíat de atender aos deposítan- aviões passaram a voar fora. de hora. e cinco anos, elementos de grande 'um avião' que passava às 20 nores , .rtes que qulsws~m penhol\'lr as jóias Os passagedros era-m maltratados e vll.lor.' Fecha-se o guichê da companhia, Não

'ou objetos preclosos a. fim de conter suas passagens não eram recambiadas O sr . .Arruda Câmara - Entã.o se da o menor atendimento aos pas­I ~ eJ:ploração Multas dessas casas de em outras companhias. A situação deveriam ter sido aposentados, não sageJios, Não há providência de or­penh/l1es exploravam os "fregueses e dessa. empresa, nos últimos anos, não jogados na rua, 'dem administrativa dessa. compa-,\'ie' aproveltavarn da insolvência. para era bce, E, com a. falência da. Pa- O Sr. ,Martins JlÍnior - Mas não nhís, quando a lei é taxativa quanto

,fioar com êsses objetos e :revendê-los naír, o negóeío pa.ra ao -VARIG foi tinham idad-e ainda para. ser aposen- a êsse pro1}l'ima de horário de avíão,icom lucro. O Presidente Getií1!o multo bom, porque ficou com todo ta dos, a. verdade é esta, Os que ti- como o ~ií"l.tambéD1 quanto ao horá­1 ilTa:r;:l:'>.S determinou em decreto que seu acervo. tmagínem- V. ExllS. todos nham, foram aposentados. E havia rio dos 6nibus. EncontJarnos no ex­as Caixas Econômicas recebessem ês- êsses armazéns, departamentos de a.s- também' r,lementos bons, posso assina- teríor, por exsmpío, ônibus saindo e13CS §ervidon.s e os Incluíssem nos sístêncía, of!clnas mecânicas, pessoal lar com prazer, como ,brnsilelro que cheganuo à hora e minutos marca­seus quadros. Eu fui Diretor, Vice- técnico de aato gabarito, tudo isso fi- EOU. Prova disto é que-rottenta anti- d03, e aqui no Brasil não se cum­Pre.sWente da caixa EconÔmica de' cou para. a VARIG, no Brasil e no gM funcionários da emprêsa _ dfgo pre Isto, As enmpanhlas de avíaçãoX'ern:unbuco. e lembro-me de' que lá exterior. E' a VARIG, embora pro- fllnclonárlõs porque ])110t03, mecânicos, operam nas horas ~ que querem. su­;fOt'alll admítcdos vário.s :funcionáriOS metesse. acebou não aceitando os da. Panair, são considerados runcío- >:rimtm n~ aeronaves, tiram os one­dessas casas dt' penhores, alguns .até funcionárIos da Panaír, se o Govêr- narlos - hoje fazem parte de varras 1'Jlevcn, pOC7!t um ViscOU~!, tiram oem idade avançada. Assim o Presl- no pudesse admítír esse pessoal, reat- companhias estrangeiras, e são bru-' vtscount, po;;m outro ll:v.ao. Vl~ja­dent.f', ao meemo passo que atendeu a mente seria uma bO;1 providência. Na síleíros, Isto, para. nós, é uma granda mos em avlo~s. que SaCI um l'l~coc...o.;p, finalldp,d" econômlco-soclal, ex- verdade, o que êssw servidores da fa- alegria. Eram, J'ois, técnicos compe- eterno., E: e.5iC Congresso t~~ sidoiln:>:!iíndo as chamadas casas de pe. nail' desejam é aqu~lo que a 102i lhes tentes funcionários que podiam repre. multo sacrifIcado, perdendo varlos de:nho!'es,algumn~ delas exploradoras (lonfere, Co indenização a que têm dl- sentar a. boa. orgf1,nização que estava seus memblos em viagens de avi~o.da cLonomlll popular, amparou seus reito pelo seu tempo de serviço. O as- em funcionamento. Si! o Govêrno ve- ~'azemos nosso al?êlo p?-ra que se­'Ilervidores. maudand~ incluí.los nos Bunto já saiu da esf~a do Poder ];:xe- rlflcou qUe II direção não servia, não Jllm pagas as diVIdas a esses hOnr!l­qua<1ros das Caixas Econômicas Fe- cutlvopara a. do poder· Judiciário. prestava, dad3s as subvenções que rt>- d9s servidores da punair do BraSIl.derais. e- náu houve, por Isso, abalo ASsim, o assunto, agora, está. no Pc- cebia. do Govemo Federal, nada mais 8ao 5, OO{) ~amillas, ~o r~lento. e aoalglLu. Sabemos que, posteriormente der Judiciário. Há milhões e milhões justo do que substituir eS!lL direçãCJ aban~ll?o,_ EJ a Vali" qu_ partICipounlg'nmns dell.'iW1 caÍXliS fizeram no- de cruzeiros recolhidos ao Banco, em por outra, mas não ext!ngulr uma. 01'- da extmçao da p~nail'. 11 ",an ~e­:mea~õ?s vu1t<JSê.S, mesmo dep~iõ da depó~1to. Há um ae,ervo de aviões se ganização que tomou parte. po<1~-s\: rlcan, flue colabOlou ~~ssa extlnçao,tt'evoJução, a:pa~ar de os interventores deteriorando nos aeroportos, ao l'C- dizer no Inicio d" era da aVi'3«Í10 ')0 que venham dar tam!Jem sua ~ajudlld 01 -o t, di d "erv' lento ao sol e chuva depre"li1ndO M :. té' ," A f' . para que a massa. fallda se desobrl-a rev uça"rem spensa o - 1- " • ~ , -ao. BraSll ~ que a hoje nos flSt" azen:lc gue das injunções, das contendas, dasdore<; admltldc3 por' seus antecesso- E, os servidores, aguardando () paga.- falia, nao sei ~e ao resto do Pais, mas conslantes protelaço-es nos autos d"tes. Mas forlLli' feitlls nomeações mento daquilo que a lei lhes con- nó da Amnzõnl Podemcs di e ue " ~m,aclc~s. (l, '!'e:'peiro das quais nem fere. Então" é a. vez da massa. falida, s, a, . ,'lo r q falência, a .fim de qUI! sejam libera-mUita falta nos fez, pelo 111_nos no dos os depósi!os a êi;ses servi<lorescu; 011 V. E~a, por exemplO. em nos- de o JuIz, o Pl'ocurador, o responsol.- inicio: nllo agora, plmple.. natural- Indenizados. Jl:les'não querem faVor.to :Pelado, (>11 JnesmO nossas colegas vel pela Fazenda.' Públie-a, a autorl- m7nte tomaram prOv!dep.CIQS, f~ram mas !'aqnilo que a lei lhes coMere,tla bancada:" fomos ouvidos: ningUém dlltd,e competente no proceso, ou quem crla~o~ campos de aVlaça:> em varlos porque tinham estabilidade, tinhamteve à\relt1 11 .um servente .6!llUe:r, quem que seja, providenciar a Jibe- munlclP!OS de .modo que, em part?, nam tmnqUilldade de '.ua. famllias,':folô entllnto, ao que me consta, na ração do depósito daquela parte réfe- fo! suaVIzado o problema. Mas depo s '" a ~Caixa, Econômica Federal de Per- rente 'às indenizações e pagar a. êsses . , 1 n' garantla.~ da leglslação trabalhista,JIambuco !ormn 9.dmltidos cerca de 80 servidores, porque a moner de fome jil de tudo iss'O, estal1l0s há cinco !!nos, e foram demitidos num abrir e fe-- ~

mais ou mcn:,m•. aguardando o, térml- char de ólhos. Agorn, a. massa fa­funlllonárlos lIOVOS, contratados. MlUl estão, desamparados já vivem, erive- 110 d~ssa lalencl!l. Os funclon~l'los lida tem o dinheiro, a Varig dispõen: vel'dRdo é quo () Presidente Vargas l11ecidos 'lá se encontram. também. - nao todos, mas aquêles que lme- do patrimônio da. Pnnair, II Pan(l~u êsse exemplo de atItude ltUma- São-"clnco mn famillas a':I 1l1landono, dlatamente se ·apresentaram - rece- Amerlc91l :t1cou com os melhoresna, sncial, com~\rc:enslva: aO mesmo no Brasil. bE>l'am 3{)%. A comp.a.nhia. tem ~lnhei~ aviões, e essas familias estão aban­telllPO em que cxtlngillu as CasllS de O Sr. Martins Junior _ Nobre ro para pagar. ",Ç> J,UiZ determmou o donadas, ao relento: Creio que uma!penl'ôl'e!:. mandou ampara.r seus ser- Deputado Aurlno ValoJs sou daqul.'1es p(lgament~. O dndlcato pr~testou, {j providência, deve sllrglr para aten­vldores nas Cal~ns EconÔll1lcas. Não que gostam n1sis de ouvir e raramen- pagamento foi suspenso, e nao se quis der !lOS reclamos Mssas famílias queseria demais, P01S, que S. Exa. man- te procuram dar a.partes. É questão malLpagar, com ~inhelro em caixa esp~nun aquilo que a lei lhes asse­<1ns~e amparar o.. servidores da Pa- de feitio. Mas, em se tratando da Par- para. fazer o embolw dessas pobres gura Inalr, por l":\emplo, nas companhias nalr, compa.nhia. a qual tenho dedi- vitimad, podemos dizer assIm. peço .flue_se beneiiciaram c:>m li. sua ex:- cado minha atenção _ e acredito desculpas ao meu prclZado amigo por Ac,redito, mesmo, que as atIvidades'l.lnçllo, enqU!'A:re.ndo êSse peS1:oal mesmo que, de.ntro desta. Casa., bem ter interferido no seu discurso. Como das OOmpanhias de aviação deve­i!lpsm,s empr~r.s que se locupletaram poucos têm cogitado do assunto _ já. disse, raramente (lpart,~io os cole- riam ser da compet~ncla. do Ministé­do seu aceno, fsto é. compraram ou devo informar lltO pre7,adD compa- gM' dou prdcrencia a ouvi-los :ti:ste rio dos T.rnnspol'tcs, em vez de -se-incorporaram os llviões a. sau 'Oatrl- nlleiro ,que por duas ou três.vezes o meu sistema.. I • rem do Ministério da Aeronáutica.. Jl:ste Ministério é mais de carátermllnlo, ou aiuda. em outra ent.fdades apres.entei rcqueri'menlú de In'forma- O SR. AURIN'O VALOIS - Re- militar, e ~ outro' é de conull1lca­Jlaraestatais, dt f:>rma que. êi;se3 ser- ções aresPllito dessa. Companhia. A glstro o aparte de V; Ex~, subSidl,o ções, de transportes, como o antigovldl\l'''s não. perdeE8cm seu tempo de última. rellPosta ch~ou-me àS mãos valioso às m1jlhas palavras. Rce,l- Ministério da ViaçãO~ervir,?' No Govêrno passado :foi na. semana passada: um volume de al- m'~nte, o Ministério da, Aeronáutica .' •m!jmlada nma mensagem, pedindo B gumas centenas de página-s. Digo vo- agiu açodadamente no caso da extin- Entuo, essas cdmpan~l::s ,d,everlllm,nbrrt.ll'a de um crédito para lndenl- lume, porque' é um hlst6rico da. Pu- Cão da. Pllnalr do Brasil. Nós, que ser suborcUnadas ao MmlsterlO doslmção <lêsse pruoal, mas não sei se nalr desde 11 falência. Jl: de admirar exercemos fimção pública, muJlasvê- Tr,ansportes. Que os horários dos:foI pa[~!L t.'i1 1nuenlzllç.lh. Diz o ,Depu- 1) nosso Govêmo ter tomado ~-prcvi- zes somos induzIdos a. ,fazer det~r- 9.,!lôes selam cumpridos e lllI tarlfaat:uio .Humbc:tf' Lucena. que não fOi, dêncla tão severa contra. esse compll- minadas coisas. Quaudo amadurece- nuo sejam, mais t:Jajoradas. _Dcve­mOE) acredito qUe tenila. sido, porque nhla. Ela fOi uma do,; prinCipais com- mos na vida. pú111iCi'3, tomamos pre- mos fl~cahzar aqU1 a apllaçao dasvotanJos um crédito para. isso, alIás panhiQs no desbravamento da. Ama- cauções para decidir essuntos sérios. subvençoes que C! Orçamento confere'crééiito vulll}So, s:lllcitado pelo sau- Mnra, com aviões que ainda hoje con- Na vea'dade c problema. da Pana.ir fOi a. essas companhIas, para que sirvamdoso presidente Caslello. Branêo. tinuam operando por lá., com 3D, 40 resolvIdo aC6dadamente. A 1alencla melhor, aos outros ~stados do .B~a~Mas, o. illcJell1Zllção não resolve o anos M uso. Refiro-me aos aviões está em execução Há um slndico c 511, inclusive no NOldéSte brasllelro,caso, porg,le ê;;ses servidores. alguns anflbios, que resolvllm o prOblema,'em 5 mlll famlllas de' servidores f4\ em- ~om(}. :araí,,:a, Alll.goas, SergIpe, Mll~'Com mui!,~ tlmpo de serviço, nem alguns lugares, porque nem tõdas Il~ prêsa. aguardam (} plll!ament.g daqullo 1Il

tIl.hll,e, l?JO Grande do Norte !lue

sempre encomra.m trabalho. no mel'- cidade.s da l'eglão têm campo de pouso que a lei lhes confere: EvIdentemente: esêao riscados do mapa dessas, em-cado da empTêsa privada., que idmlte p.:Jra recebE,r o avião terrestre. Final- - I - ·b pr sas. I:novos trllbllihaõol'e.5. De manelrfl que mente cheguei a. uma. cQ.ncltu;üo, e es- nao rao morrer s~m rece er o paga- Quando holive o primeiro aumen-serio. de t,~t1D a conveniência que o tou trabalhando a. êSEe respeito, de me: to dessa. divida. Portanto, essa a to,' êst& ano on no anterior parece­OÜ"~erno bai1l3lise um decreto sl!lIIe- que foi, não 'digo um crIme, mas umr, razao primordial da minha pl'eS'ença mo que de 20% - constatainos cOIlllhllnte àfillc1e de Prelsdent.e V'Itgas, preciPitação o procedimentD rela.tivo na. tribuna;· , surprêsa' ímpar. que as tllri!ás dedetermInam10 que as outras compa. à Panalr. Inegàv(,lm,ente, como V. Ex~ Faço apelo ~ VAR:lG, !lue parti- Brasilia. para &olo PlIulo não tinham11l11ns de a.vl<lçãO que substituiram a acaba de dizer, no iMbuo balanço cipou da extlnçao da,Paual1'. !lUe pa- sIdo alteradas. Ficamos admirados.iPanair tncorp:l:nssem êsses servido- procedido, ainda no tempo do B!lnco trocina êsse aumen.o de passagens, J!: que clescobrlram que.-pál'a o per...:ires a. seu quadro' de llessoãl, paro do Brasil como síndIco, existiam no mês após mês. _ ~ curso Bras1l1a-Sáo Paulo viIiha. seu";dn.l'-lhcs amr,nlO e, para que, opor- Bau20 da. Guaoo)ja.ra, não~bnhllo, mas ,Passagens de avia0 no Brasfi, nllo do cobr~da uma tarifa errada. rma.-'tlU1ll1l1ente, êsses homens, cnefes de bilhoes'de cruzeiros antigos. Existem, são mais para um homem pobre. g~nemos a que grllU de desorganlza~!l'an1"111 tenham ~Il\llJ, e.n+-~o I n ft Ar nt· 1 bilh- d Acho até qUe . de);erm~ados pepu- çao chegaram essas companhias!.'li ", " a,pos ""'" r a. w ge ma, a guns 08s e pe- tados e suas familJas nno estao ~ po' Houve majoraçiio de 2(}% em tôdal_llrl~ m~~Il..jU$14 .~ hU!!!D.na, !lua. /lOS .da. P~pllir•. ~tem,. nos Estll40iJ üenli .)1,~jar ~ face do al:o preço as passagens, menoa n~ de Bras!ll

F450a Quarta-ferra 24aez !é!!!!!!!I

orAR10 00 CONORESSO NACIONAl:: '(Seçlío I)'_ !2Zb -

AJllló de 1968 '"-1

Hanequlm Dantas - ARENA., cação do produto do co.ntlsco cambial Dláos doa srs. Deputados pua o na-.João Borges - .MDB. na exportação de carne, há. dois anCliJ. cessário exwne. __Theódulo de Albuquerquet O''''' No curso da; análise do projeto peloa

ARENA. O sn.. J ,,~ ONIAS: Senado Federal, fol oferecido U1n su-,.Vasco Fllho - ARENA:. R~uerimento de mformações ao -bsUtutl.vo, Integrado de seis artigOs 8Wilson Falcão - AREN! Ministério dQS TranspoJies, s/ibre es- parágralos, que, a nosso ver, melllOll_Esplrltil Santo: \ tudos para constrUçlío da ponte :rCldo- disciplina a matérIa 11 aLende, se nllo

ferroviária., ligando o. Rêde FerrovIA- tn totum: como de nosso desejo, lleloArgllano Dario - :MOB (30 de jU- ria Leste :Brasileiro e a rodovia •••••• menOs em parte A relv1ndlcllÇão das

lho de 1968). - BR-IOl, entre Sergipe e Alagou. classes portuárias.Rio de Janelro~ O SR. MARCOS KERTZMANN: - A proposição, em noz.so modesto El1-

- tender, tornou-se mnls expliclta. Fo-Affonso Celso - MDB.- Requerimento de informações ao ram introduzidas - modificações QU8IAltálr Lima - MDB. MinIstro da Indústria 11 Comércio, sõ- não haviam alcanço.do aPtO.vação·Carlos Qulntella - ARENA 119 de bre as condíções técnicas e econômí- quando da tramitação nesta. oesa,

setembro, de 1968). , - eas do desenvolvtmento da pesca. DaJ ]lar que, 51'. '?residente, lIpÓS e:E;déslo Nunes - MDB. - ' 11 i á.lls d"-Jorge Sa" -:.:ri _ :MDB (17 de O SR.. PRESIDENTE: ge ra an e a. que proce emos ....

matéria, somos de parece'r que, doag:.::) de 1968). COmunico ao Pleuário que foram ponto dé vista jurídl<'D e eonstítucío-, Mario Tamborlndeguy - ARF..NA. considerados aproJ'lldos.]lor decurso nal, ela não merece reparos e é digna.

Pereira Pinto - :MDB (18 de se- de prazo, na !Ol'lIla do G 1~ do art, 54 de aprov."ão ""'r esta. Co.". (Muitotembro de 1968). ..,..-' -Roberto Satumlno -'- :MDB <17 de do. ConsUtulção, os ~egulntes proje- bem)

agôsto de 1968)" to~~ 1.373-A, de 1988,que dispõe sõbre O SR. l'RE.SIDE.....:rlílGuanabara: a classe singular de lnstrutor de Pa- Tem e. palavra. o Senhor Vasco Fio

Amauri Kruel _ :MDB (SE]. raquedlsmo; , lho, para. proferir parecer em substí-Cardoso de Menezes _ ARENA. N9 1.374-A. de 1968, Que lnstltul ll. tUlção à C{)m!ssão de Transportes,

correção monetária nos casos de sl- ComlUl1caçôes e Obras Públicas, na:Minas Gerais: ,!Iistros cobertos por contratos de se- qualidade de Relator designado pela.

Bento Gonçalves _ ARENA. 6\ll'OS; e Mesa.GullhermJno de Oliveira - ~A N9 1.3?7-A, de 1968, que concede O SR, VASCO FILHO:Mata Machado - MDB. pensões especiais a õ:leneflcIáriQS emNoguelra de Resende - AREliA. acidente com avião da 'Fôrça Aérea (Sem. revIsdo do orador) - Sr. Pr~Paulo Freire - ARENA, . Brasileira. na salva amazônica e dã sldente, o Projeto n 9 1.280-0. Oriundomtl- o de C"rvalho A"'EN" 'dén de mensagem do 1'0:121' Execu~lvo, foi. ~ ~ - - ~ A., outras proVl cías. aprecllldo por esta Oa.'<e do congreSsD, São Paulc: O SR. PRESIDENTE: Nacional, que houve por bem IlprovllJ:'

Anlz Badra - ARENA. Levo também li.() conhecímento do um s1;!bstltuf.lvo da C~mlssã:l de Le-.Baptista. Ramos - ARENA PlenárlCl que não rondo a Câmara. g~laçao SOcla.!. Remetido à Casa re-.Braz Nogueira - ARENA. apreciado no prazo de 3D dias a ma- VJSOra e apr!clado novamente, concluij'>':C'lval de Abreu - MDB. téria consubsle.nclada no Projeto de o Senado, nao por emendas, como ps,...Harry Normaton - ARENA. Decreto Leglslatlv!I n9 85, de 1008, reee no avulso, mas Jlor um substltu..Eélio NaVlIrro - MOB. que aprova -c Dec:rP.ta-lei n~ 352 de 17 Uvo que, coam d.lsse l)em o nobre Re-.LC::-"lardo ...cnaeo - ARENA (SE) de junbo de 1008. que dispõe sÔbre o lator da Comhsao de Justiça., melhorPaulo Abreu - ARENA. pagamento de débitos fisco.ls e dá ou- dls

àsclpllna a matéria melhor atende

Plínio Salgado - ARENA. tras providéncias, fOI li mesma reme- partes nela: 1nteressadlls, Já o 00--SantilU l;{Jbrinho- MOB, tida ao Senado de acõrdo com o § 29 Vlhêrna da Uhlao, já as classes traQa-

G lá do art Q d.R - d con adoras. 'o s: , . 9 o.esolllçao o gresso Ao que 'robem0.5 eompareceu aoAlmir T1irísco _ :MDB (2-8-60)'. Nacional n9 1, 1e 1987, Senado Federal o 'sr. Ministro dOllAntanlo Magalhães - MDB. Discussão lÍllÍ"lI das Emendas Transportes e juntamente com os re-Celestino F1lho - MDB. do Senado ao ProJel<> n9 1.280-C presentantes das elasses trabalhadorll8Jaime Câmara - ARENA (7 de de 1968, que revoga. o Decrero-Lel e sindicais, chegou-l'f' a um acOrdo

agõsto de 1968). , n9 12'7 de 31 de janeiro tie 1007, sóbre o subsUtutlvo q'Je passamos a_ Jolío Vaz - ARENA (14 de ag&to que dispõe sõbr" Operaça-o de ler que merece, també:d, pelo (,,,posto.de ]"-"'). carga. e descarga de mercadCluas nossa aprovação.

Paulo Oampos - MDB. nos portos orgaf1lzados. e dá ou- SUbstitutivo do Senado ao Projeto dgMáto O-::so: Iras 'provIdências, ~nde~te de LeI da CamaTa dos DeputaQlI8 flue

pllJ'ee~res dali OO!l1lssoes d_ OCny revoga o Decreto-lei n 127 de 11E:'vl Ferraz _ ARENA. tItulçao e ~usUça de Transpol'tés, de janeiro de 1967, mOdi/ldt dIspo-Saldar" a. Derzzl - ~A, Comunlcat~es e Obras !?úb!icaS e mtívos do Decreto-lei nV 5, de 4 de

Paraná'. de Legislaçao Soel.!!.l. Tennmo da abril de 1966,edá outras proVietén.

prazo: 31-7-t'i8. Clas. • -

~~~~O:~;gn:U~E~\R.ENJ O SR. PRESIDENTE: ,?ubstitua-se o projeto pelo se.Tem a palavra o Senhor Cleto Mar_I gumte:

Santa. Catarina.: - ques para prOferir parecer em substl- .R~voglJ o Decreto-Iet nV 127 de 31Genésio LIns _ ARENA. tulção à Comissão de Constituição e de janeiro de 1967, revoga ê alteraOsmar Cunha. _ ARENA., Justiça, na qua:ldade de Relator de- a redação de dispo1iitivos dO Decre-Osmar Outro. - ARENA., slgllado pelá Mesa. to-lei f/V 5, dll 4 de abril de 1UBIl,

IDo Grande do sul: ' O SR. CLETO MARQUEf e da outras provIdencias,

-Aldo FagUndes _ MDB. (Sem revisão do omdor) -'- Sr. Prl!- O Congressa Na:4onal decreta:Brito Velho _ ARENA. sldente, honrado conl a .deslgnaçiW de Art. l~ Ficam revogados o Decreto-CloVÍS_ pestana _ -ARENA. V. Ex~ para emltir jJRtecer a respel.o leI nV 127, de 37 de janeiro de 1967Olovls Stenzel _ AR.ENA (MJI!l. do substitutivo oferw-;do pelo -S:nado e o artigo 14 e seu parágrafo Úl1jC~

'Flores Soares - ARENA. Federal ao Projeto 1e lei nq 1. 280-C, dO.Decreto-lei n9 5. de 4 de abril IdeVasco Amaro - ARENA:. cabe-me sallentar que a proposlçllo 'I19U6.Victor lssler _ MDB. originária do PDder .!lilrecutivo visa a .Art. 2~ Os artlS'ClS 17, 18 e 21 do

revogar o Decreto-.el 127, de 31 de I~ec~eto-}ei nV 5, de 4 de abril deVI - ORDEr.1 DO DIA janeiro de 1967 m"r1lIicllr disposItivos 1966, iJ~am a "Jgorar com a segUi!!-

O SIt. PRESIDENTE: do Dea,reto-lei 5, de 4-4-€6, além de I te ureclaçao: ' ,adotar outras provldênc;as. I Art. 17. O serviço de vlgi11lncla

'A lista de 'presença acusa o com- , • ,em navlos, por vigias portuários ma.plU'eelmento de 12jl Srs. Deputados. Q~ando. da tramlJAçao nesta Casa, t.rlculados nas Delegacias de Traba-

Os Senhores IY.lputadoo que te- mlssoes tecni~as, sen'/'; afln~1 aprova- lho Mal'ltimo, de preferfncia slnólca.-" a matéria. recebeu êmendllS lias co-'llzatlos será'

(8 ~:'1a~i.~~?SiçõeS a apresentar pode- !Ia, com o seu contex.o d~ 'sels artigos,/ a) ~brlgaiórlo ná navegação dealém dos respectil'Js parágrafos. ElÔ- longo curso; e ,-

O SR. FLORES SOARES: bre ser polêmico. o llS·Unto é da maior I bJ a crllério da Comissão de Ma.­Eequerimento de Ul'ormaç6es ao Importâncla, desde 1l1!sndo <li;rJpHna: rlnha Mercante, na navegação de ca­

oS MinIstro da Ag'I~~ltura lJOl' In- llJI atividades, dos pO-"lnr]os, a l'~rp'l- bo!ngem.J'rmédlo da SUNAB- re~pelto da to de cujas reJvlnrji':'''~Õe3 eal.a Casa I § 19 A remuneraçãD do pessoal acompra de carne n" '~s'ltuto "'ul-rlo- recebeu diversas md"~~"ens da Fede- Que se refere ~ste artIgo será fixl\-

• ~ ração PortUárIa, U'!P(l dos Po:íuá- da. pela Comissao de Marinha Mer.grllndense e da venda de came trigo- rios do Brasll e, sobu:'Jdo, do; tr~bll- callte, com prévia. anuência do eon­~~i~~el:o ~rês Rios. Estado do RiD lho.dores do pOrto d, Brasil. o de San- selhn NI<eiOlul1 dI! Pnllf.i.a Salarial.

. tos. As entIdades r?I'I'~s'!l1taiÍ\·as da § 2~ A execução do ServIço o. queRequerimento de Infonnllt;ões ao classe enviaram lIlhsidlos' da mais se refere o_presente artigo, em' sis­

51', MInistro da. -Pazenclo. sObra-" apll- alto valor que chegaram. por -certo. às tema de rodlzlo. obedecerá às nor-

São Paulo, ]lorque constataram quohavia engano na fiXagão da. quíto­metrllllem entre essas duas cidades.Essll.& companhias fazem o que que­rem e entendem.' Náb há. fiscaliza­ção. Não há horárío para' os aviões.A aposentadoria dos aerQrtlu.~, dosservidores dessas oo.ttpan11Ías parti­culares, :fixada. anteriormente em nnIlDS de vôo, agora é- concedida ao~:;:5 anos. Não há funcionários aero­vlúr,lo que resista a 25 anos de ser­"1;0 de vOo para alcançar sua apo­sentndona, III multa coisa. De ma­neira que fOI uma injustiça dilatarpara 25 lUlOS o pral\o de aposentado­ria dês.s~s servidores de companhiasde aviação. E Isto implica em rtscopara. nós, porque viajamos em aviãocuja tripulação não tem condições:flsl~as ele prestar o servlÇO que estáexecutando nessas aeronaves. 3e nãome engano, na Europa a trl:llulaçãoé obrigada a ter segundo exigência.médica, um descanso de 73 horas ap6sum vOo Internacional. Aqui não oh-servnmos Isso, Ssses funcionários'Viajam sôfregamente, aflltamente,permanecendo parados, às vêzes, noaeroporto, com a supressão de vôos;,e não há. providências nem dlscipll­Da.

AquI fica nossa palavra, esperaD(~o(1110 a Varlg colabore com a massafalida. da Panalr, e que o Mlnistérioda. Aeroná.utlca e o GÓvêmo possam,conjuntamente, dar uma solução de­finitiva. ao problema das cinco mtliamillas de servidores da. l'anair doBrasil. (Multo betn. Palmas)

DISCURSO DO DEPUrADO l'tIARIOCOVAS. RETffiADO l'ELO ORA­DOR.o SR. PRESIDENTE:Está :findo o tempo destinado ao

Expediente.Vai-se passar â Ordem do Dia..COMPARECEM MAIS OS SRS.:

Acre:JOllqU,1m Macedo - ARENA (SE)

.Pará:AnDando Corrêa - 'ARENA.Martins Júnior - ARENA.

Maranhão:i\1denlr Silva - MDB (3-0-6S'7.tvaldo perdigão - MDB (3-8-68).

il:'i!llÚ:

EzeqlÚas Costa - ARENA.Jolío Mendes Olímpio - :MDB (26

fi ~gOsto de 1008).Ceará:

rIlluelmUldo Guimarães - AltENA~I'T de agósto de 19(8).

IDo Grande do Norte:xavier Femandea .Alt!1NÁ (29

de julho de 1008).PllJ'aiba:

Monsenhor Vieira Artm.-.....-~etrônio Figueiredo - MDB.

Pernambuco:Andrade LImo. Filho -:MDB (6 de

aetembro de 1988).Aurino Valols - ARENA.Bezerra Leite - ARENA (6 de

.I\gósto de 1968).CIOdomlr Leite - MDB (8-8-68).Eerácllo Eêgo - ARENA.Josias Lelre _ .\.RENA.Paulo Maciel - ARENA.:Pelxon1Jlo Santa Oruz - MDB

tlt! agOsto de 1968).Souto Maior - ARENA.Tabosa de Almeida: -'ARENA.

Alagoas:

EYSI0 Non6 - ARENA.as Oardoso - ARENA.

rc.lra Lúcio - ARENA,Bahia:

WOdoa.ldo Costa - ARENk.llilt\uando MagliLMes - MUlNA.

,Quarta-feira ·24 Dl'ARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (SeçãCl Ir

, ·Paraíba:

coberta nesse sentido. A Mesa a de­fere. - ....

,O SR. P;RESIDENTE:Nada 'mllls havendo a. tratar, vcu: 'I

levantar a sessãor-

DEIXAM DE COMPARECE~OS SENHO~ES:

Mário Mala.Parente Froto<Daso COimbra,

Acre;Jorge 'r.avO!Ía.~ - ARENA.'Noser Almeida - ARENA.

,Romano Evangelista. - MDB' ('1de llgõSto de -1008) .'Ru:\,- Lino ....:;-'MDB.

Wanderley Dantas- - A~ENA.

Amazcnas.:Bemardo Cabral - MDB. •Carvalho L~al ,- ARENA (2 de se-

tembro de 1008). .Joel Ferreira - MoB.José Lindoso - ARENA.

'Raimundo Parente ARENA.Pará:

mas ínstítuldaa pelo Poder, Executlvo,~ O SR. GET'OLIO MOURA: .: oriundo da Merisagenl do Poder Exe­atJ:uvés do Ml!1lStérlo dos ·.L)'anslJ<)r~ , ..' ' ',cutivo, número ::199-68, propõe a cría­res", ,~, (Sem ret'lsao do prador) :- Sr. PIe- ção /lo, 'cargo em comlsslío de Con-

"Art. 18. Os trabalhadores que sldente, u RcvolllÇllO teve, com~ tfma sultor Jurld1co do Ministério da Ae­exerçam tunções de dlreçao ou' cha- de suas., tônicas, acentuada ma-vou- ronáutíea, e conrorms parecer da Ca.:­fia, nos serviços de carga e descarga tade para com a classe dos portuários, missão de conztltulção e J'ustlça, estAseruo ínuicrmos pela entldâ.de esti_ldOS estivadores. ,TO~OIl nós sabemos amparado pelo artigo 54 da. Consti-

,'vadora, de plefel'encla. entre sindlGllc que estas classes sofreram duramen- tuíção e seus 'Parãgrafos. 'Hzauon. , te. Através. de SUCe:'sIV08 atos. do A Exposição de Motivos do MInLs-

l?urugrufo único. A indicação }JarOi Poder Ex«:cutlvO, perderam uma serle tro Márcio de Souza. Mello, datadl\,deno funções de chetta 'ou dlreçâo' e de garantlJl.s e~ cujo gozo ~e encon. 20 de junho de 1968 justlflcou dati&-". o ~ travam há muitos anos. ' . ~ "seu exe:Clcio, em sistema de rouízto, verlfíca-se agora que o prõpl'lo 00- fat~damente a. erlação do cargo, fJra.

obedecemo ,~s normas _tnstltuldas, vêrno vem sentindo que éste . estado ple!teado, que também se baseou nopejo, Pocter Executivo, ~'ra.vés ,db .\ii- de coísas não pode perdurar. Dal li artigo 15 da. Lei numero 4.439 de 27nlstéíro elos Transportés, com li col!t- revogacio de parte da legíslação con- de outubro de 1964, que, diz o segum-uoracao dos órgaos de reprcscntal;ao, ' ' "d te; , 'nuuonal das classes Inter~ssadas". sldelada nociva ~l'jUeles t~abalha o- Art. 15.. Em 'C!lW1 Mln1sténo e

"Al'!. 21. OS trabalhadores 'de es- re~~ MaslIJuua Imo é, absolutamente, no Departamento AdministratiVotivD.' o ue capatazla constltulrão\ ca-:c Ideal.. Q' do serviço I'llb1ico' haverá umalegol'ia pl'olJSSlonal ümca, denornlna- ~up.rl'n.lof fazer jus,hça ,110 Sel?ado, consúttons Jurlalca, cheííada por

,da' "oJ1tludor ele cal'ga,' e descarga" por ter rerormulado o projeto do, Go- 11m Consultor Jurldlco. ''e reger-se-ao pelas regras -gerais da vêm~, "enviand.) a es~ .ca:;a ,um . - .' .Con501lde.çao uas Leis do 'l'rabalhO.'jaU,bS'ltU'IVI', integ~'al. JJ:sse subsf.Jtutl- A~?uta co,mlssâo de <:onst~l~Çllo

B 19 O aísposto neste artigo vlgo- vo ,melhorou aqUIlo.que nos mandou e JUIMça alllda. dIZ o segulllt ...ralp a partll: da :data. de sua. .regu- ~ GOVPlllO, porém nao é ainda o .d~se- .' A E)cposlçl'io de Motivos do Ml-lamentação pelo POller }!)xecutll'o, a JedlJ po~ tôda a. classe dos po;tl!anos. ntstérto da' Aeronáutíca, 'bem os-qual atenderá às peculllll'ldades .deIEasta o,zer a V. Exa" !!1r. Plesldentt, cíarece a matéria. e jllstiflca...am-Clldo. porto e disporá sabre c' res- qlllc p'r vía de conaeqüéncín, ficaram piamente a proposíçâo O, concluigUllrdo dos bens patrímcníaís dos excjU!d.Os' de qualquer beneficio os por opinar ravoràvermentc.atuaís sindicatos,' de-' contormldnde operunos Ii01'tuárI~s, 'os trabalhadp- , 'com os interesses dos mesmos, Ires da admlnl.straçao, do cnís do,~r. , Ba~eado no parecer ela. 2Pmlssllo de, s 20 Nnngulamelltaçn,O p~el'isla to e os"mQ~rlStllS de guindastes: ,r'o- Constltulçao e Justiça ';. n~ llrgu- ArmandCl Carneiro ...;;; ARENA'.lleste, artigo, ficarllo' ass'egul'lidCls osl~arn ~~efIClados .. e com multa Justl- mentos oferecidos na ExpOSição dé, Gabriel Hermes - ARENA.direitos que a' lei concede à. categoria ,ça. o~ ~_abalhadOles avulso,s e os vi- Motivos do Minllltro da A~ronilUtlca,. Gilberto .Azevedo - ARENA.dos arrumadores".' ,~ .' 11l1,?S. No entantu, as outras classes somos favoráveis ,a aprovaçao do llro-Yo~~o ~~:;: =~~:' Ar!. 3~ APllca~ise ~o~ trabalhUdj" ~1~J~:~Z:. atendidas de forma. clara jeto. Juêncio Dias ,-- ARENA.l'es a.vu OS as spos çoes das Le s. Quero Eellentar e registrar com sa- ,Sr. Presidente, este parecer que llI'~~- Montenegro Duar,le'- ARENA.:ns, 4.090, de 13 de julhO, de 1962, e tl"f' f t d t 11 J bamos de ler j'ÕIQ. prolatado' pelaó,107, de 13 de m!l:r!iO de ~966, !l suasl "' açao, o a o e er leo loje. no~ Deputado Mlltoll Br:l.ndão, designadõ Maranhão;respectivas alteraçoes legaiS, nos Lêr- Jorna.ls, qUl',O Presidente C!0sta e SI1 Relator' na. Comissão tis serviço I'ú- ,Afo,uso Matos _' ARENA (16 demos de regulamentação a ser expedl- Vl'! recebendo uma comissao de por- bllco. Como' o nobre D~puta10 nnO setembro de 1968). _4,11 pelo poder ExecutIvo, dentro doltuarIO&'~c1arOU que remeteria nova está presente 110 plenário e designado Amél'lco de Souza _, ARENA.:pl'azo máximo de 90 (noventa) dIas, r.ens~g'~m<a est~ Casa, procurando 'que fomos por V. Exa.;-tttiotnrnos o Eurico Ribeiro ~ AThENA.11 contar dllo, pUblicação deslllo lei, por ílt~nde-,os alllda melhor do que na- Parecer de S. Exa. ' ' José Burnett ~ MDB.intermédio dos Ministérios do Traba- qll110 que se fêz até agora; Fêz. tam- , .lhO' e Previdência Social e dos Trans- béml li, promessa' de que,nuo vetaria o O SR. PRESIDENTE: ,José Mal'ão Filho - ARENA.

. t dlê I d· t '1 /SUbsdtUt!VO do Senado. " , .Lulz Coelho - ARENA.por es:, com au .no a as ca ego! as De, modo que _estamos ênmmlÍa.ndo' , ,:rem a palavra o Senhor MartIns Pires Sabola _ ARENA.profls.l0l}als ,llltell!SSlldas, ~través d8

lpal'll. ulUa solução lDals faeilitáda, e Junior, para proto!lr 'parecer em Renato Afoher - MOB.

seus ótgaos do representaçao de ân:: quero_csperar que,o Piêsidente da Re- substituição à ComlllSão de 'Flnan, 'I'emlstocles Teixeira - ARENA'.pito nacional., '. ' públlCll; cumprindo a sua promessa, ças, na 'qual1t1ade de Relator dCõlg- "Vieira da, Silva.,- ARENA.

Pafl'lgrafo unlco. Ultrapassando 0lenvle a ento. Case mensagem pela nado pcla Mesa. P'aul'.';prazCl prevlslo neste artigo, sem que l' t b I j -,,' ,

_.ocorra a ,'llUblico.çáó da-,regulamen- 'lua 1'1se. e eça a llstiça llecessárl!l O _SR. MARTINS JUNIC,:: 'Dlrno Pires _ ARENA" ,(3'8-68).tanão no mesmo referida flcaráoWi- ,a, êSSbS trabalhadores llllclonais. (MuL-, (Le) 'S P 1 - •, ." , . • to., bem,) -'" ,- r. res dente, n mcnsa- 'J"ausJo,Castelo :Branco - ARENA.,5~gurados os direItos e vaD:tag~ns J.1êle , 'gem do Poder Executivo n9 399-08, Paulo Ferraz- AREN,Aconstantes a partir do dla lmedlato O SR. AURINO VALOIS:' ~ propõe a criação do cargo em eoJUIs- Sousa Santos, _ ARENA,1:\0 do término ,do prazo. _ <,', I' "-' são, de Consultor Juridic~ do.MIllls-

Art, 49 As As contribUições previ- (dJM, rc!'sao do ornelor) - '; Sr. térlo' dã Aeronáutica, o que está de- :Cearú: ,denclarIas e o,'salárlo-famllla devidos ~1'("si1e~te,Gdepo!s ,~as pala1/l'as té ~o, vldamente afupal'ado pelo artl"o ii4 .Alvaro Lins' _ MDB. -nos traba.l1mdores avulsos poderão ser fi epu ~ ,fi 'tlUW 1

!' t' Oura, a, ma r 11 e seus punigl'llfos" da ConstituiÇão. Armando Falcão _ ARENA (3 deil"ccebldos pelos sindicatos de classe' COU (I ,n, vaD;1en e esclarecida. Foi A comISsão 'de CoristltUIÇl\O Jus- • t drespectivos, que se ,incu.birão de el11,-1 ~eegvo~:~;s u~a I~te' de de~etOt e as- tlça. jã s,e manifestou a respelto~ elan~ agos o e 1968).):lOrur as fôlhas correspondentes e de UI , re s que es...Vllm,sen- do o sel1 apoiamento em virtude da ' Delmiro Oliveira. - ÁRENA. Iproceder à distribUição e recolhlmen- ~g ~~~~,~;g~~~tvo ~o~~:~~ :gC:I~~ exposlgão Cle motivos' elo Senhor Ml- EdUson Melo Távol'â ,- ARENA., \;tos, nos têrmos da. l'egulamentação I 'li' j ti ' " té I Irls'tro da Aeronautica que bem es- Ernesto Valel1te - ARENA."!Jue fôr esta.beléclda. pelo MiI!lstétio 1~~f.I~ pOer~~pf: ~~. p~~~t~a ~~:i.-f~'~ clarece e justifica amplamente:u 'pro- ":FurtadQ' LeIte -ARENA. ,cio TrabalhO e p~evldéJlCla. SocIal.' • posição apresentada.. _' ,Humberto Bezerra. - ARENA.'.

Art. 59 Esta lei entra em vigor na ra,:., .. SortlOS também de p,arecer ppjo seu Jonas Carlos - ARENA'.(lata de suo. publicação. .. \ I ..ema;;, ainda, de agradecer .a co- deferImento (MUito be ) - . Josias Gomes - ARENA.

'Art. 69 Revogam-se as disposições lllnoraçRo valoros~ do MDB na apro- " In. ,Leão' Sampaio _ ARENA;em contrário.' ' I\'1l9 ao desta materla. (Mwto bem.) , O SR. PRJ':SIDENTE: MallUel Rodrigues - ARENA.

Sallado r,:ederal, em,18 de julhO de O SR. l'RESIDENTE:'~' Proferidos os parecercs',,'vai-se pas- Martins Rodrll:lues :..... MDII.~r;;~e;;;d~I~:~~~af:annhO, Presidente Não havendo mais ~radoresil1Scrl. sar à. discussão da. matéria.. g~~:~ p~~~~~~-~~:~..hde agõs..'

Era o que tinha a' dizer. (MIlito tos.' declare' encerrada a dIscussão e O SR. PRESIDENTE: to de 1968). •'bem.) adiada' a votação por falta de núme; Nlí hllv d d í ·t d Padre VieIra. ..:.. MDB. •

, to. " ~ ao en o ora ?res nserlos. e- Paes de Andrade _ MDB.O sn. PRESIDENTE: DIscussão unlcado Projeto .. ' cl~ro encerrada a dlScllSS~o e adIada Vrcente Augusto"'; ARENA.

, 'Tem a.' palavra. o Senhor ~ A,urlno lIÇ lA85-A, de--19G8, que cria, 110 a votação, por fa.Jta de numero. Virgillo Távora - ARENA. )VaJois, para proferir parecer em sub5- Quadro de Pe:;soar do Ministério, O SR. AURlNO VALOis: Wilson Roriz - ARENA. ' ,tltUlção à. ComIssão de Legls]açíiCl So- da Aer/?nautica, cargo em comis- 's' I' 'd f Rio aran,de,-d'O N,orte:elal na quulidade -dé Relator deslgns- stJ.o, àe C01lSultor J'urídlco~" e dá , r, reSI en e, peça o. pala vr~ pelado pela Mesa.' -" , outra. providencias:" tendo pare- I ordem. '- , ' Djalma, Marlllho _ AREN1\.,'

., 'cer ela ComiRsiio de Constituição O SR. PRESIDENTE: Grlmaldi Ribeiro - ARENA.' JO SR, AURINO, VALOJS: e ,J1UftiJ}a, pela c071s/jtuclonallda-' Vlngt Rosado _ ARENA.(Scm revlsão'do orador) _ SI', Prc. • de e iuridlcidade. Pendente de - Tem 'a, palavra o nobre Deputado

sldente, dcpois dos relatórlosapre- pamcC1'es das Comissões' de 8er- o S~. AUR,INOVAL,OIS:sentndos e do d~tldo exame'da mattí 1l iço Púb:tco e'de Finança •• (lJ<\ 1 - Ernanl Satyro - ARENA:.riu. concluímos, 'também, Jlor uma. de: Poder Exccutlvo). Rdatoc: Sr. '(Questão de ordem -, Sem revisão Janruhy Carneiro - MDB.c'Uío fnvor{wel, sendo de ressaltar. Erasmo Pedro. Prazo - 'inicio' do ,orailor) - Sr. Pres1dentó; â ml1- João Fernandes _ MDB (27 de'aqui, a operosldade dO Ministro dos 27.6:6~: térmlllo: 11;8,6lÍ; . téria (Jue vai ser d1scUtlda e "ótada é outubro ,de '1968).' 'ITransportes, que sonbe dialogar com O sn PRESIDENTE' da ~~aior importância.. Não !Já "quo- Osmar de -Aqulno ..!..MDB (27 deos tra.balhadores e'com a. Opo~l<;ão, " • , ' rum na Casa para votaçao.. nem Pedro Gondlm - ARENA. "

'pnrn. se chegal' a um .denominador Tem a palavra o Senhor ,Celestino mesmopal'a prosseguimento dos nos- Pllnlo Lemos - ARENA (31"'1-68>Jcomnm sôbre a matêrla. IFJ:1l0. PIl'!\ proferit' parecer em suba:- 50s trabalhos. Asstm. reqllçlro a V. Renato Ribeiro - 'ARENA..-

Portanto. 'nosso parecer é favorável, tlIuiçíio ~à Comirsão dc ScrviÇo ,Pú- E,'l:ll;qtle selll. s~pen.sa a sessâo.Wllson.Braga. - ARENA'.(1I!uito bem,)' bllco, naqüalidade de Relator dcslg- (Multo bem). , ' __ _ , ' ~. , d P 1M',:Ee~ambuco: .I ,O SR. PRESIDli;NTE: 'lla o e a esa, ,~ ~. PRESIDENTE: Aderbal Jurema _ ARENA.L, Proferldcs' os p;receres;val.,se pas~ , O, SR ~ELESTINOj FILHO: (HenrlqulJ La. Rocque) - A questão Alde Sampaio - ARENA (7 deSllr à discussão da. ma.téria, ~, (Scm t:evisão do orador) Sr. de ordem levantada. por V. Exa. iem agôsto de 1968>' '- .~------'"'

fc 'rcm'a palavra. 0,.81'. Getúlio Moura..' pr~sidente, o l'.rojeto }19 1.465-68, arrimo l·eglmenta.l. EstÉ\ total111ente .cid Sampaio -' ARENA, ,

4510 Quarta-feira 24I': =t:=

l:!~Áf~IO DO Cm·JCRESSO NACIONAL (Seção Ir Julho de 1968o'""

1

VOTAÇÃO

ORDEM: DO DIA

EM UROf:NCIA

VII - O SR. PRESIDENTE:

Levanto a. sessão designando paraamanhá a seguinte:

votaçao, em discussão únícn (loProjeto número 1.397, de 1968: queconcede lsençao do ímpôsto sobro pr'l­dutos IndllS(I'ializados. bem como do&.nnolumentos consulares incidentes sõ­.ire um piano a ser lmpoJ'tádo p!'lopíanísta brasileiro Nelson F~·elre. ten­do pareceres: da. Corníssao de 0ollll­Iítuíçâo e Justiça, peja constítucíona­lldadc; favorável da comissao de F.co­nomía, com votos contrários dos Se_nhores José Carlos Guerra e Stmtloda Cunha; e, favoráveí, dll Cuímssuode Finanças. (Do Poder ExeClHk,,).- Relatores: Senhor!'s Celestino l"J.­lho. Bussumu Eirata e .!;oseMlIrin Ma­rralhAes, Prazo - Início: 10,6 .68;término: 25,7.68 (Votação nomman,

3

Votação. em dlscus.Mio única aoParecer numero 26. de 1965, que opmapeja incompetência do poder dI' IlH­cíatíva do Poder Executivo. em u,,=l:­sentar o Projeto número 1.45~A oe1963, na mesma sessão IcglsJall,.:; 1"'_prcduzmdo texto ídenüco l'cJl'l"a"lIpelo Congresso, Da Comjt~i>,o tic CI'I,P­dtuíçào e Justiça. RelalOl': SI', -L,ll"lr~~ndes. '

"Votação, em díscussào úníca <10Prnjeío numero 1. ~~!J·A. de 1968; queconcede pensao especial à Senhora.,JoaCjulm Gomes de Araujo Límn, viu':'va d2 Joaquim de "ritUJO Lima, fale­cido em acJdente em serviço, 110 ,'~rl'­ciclo do cargo de Engenheiro dI! )!:,<;..trada de Ferro Mndeil'a-Ma,klOré'tendo parec.eres ela Comls.,no de COIlS~tltuiçüo e Justiça, pe1a <:&nsUlu<:'t'~la­lldade; e do relatOl' deslgnado ]1ClaMesa, para dar parecer em subsllt'l.­ção à Comissno de Finanças. fayuJ1l­vcJ. /Do PodE'r Executlvol. Re'ato_res: Senhores Ceiestino Filho e O~­1l!ar Dutrll. Prazo - 1nlo1o: 24.1> 08;termino: 9,S,Oll,

6

Votaçao, ~m uiscusslto única, 11"Projeto numero 1.450-A. de 19611, quI'e"Llngue a punlbJlldade de crimesprevislos na Lei lluniel'o 4.729 tle 14de jUlho de 1995, que detine ocrIme:le sonegação fiscal e dá outras 1'1'0.v!dlnelas: tendo plI,ecerell da Comls.sao de Constituição () Justiça. pdaeonstHuclonalldade da emenda nUJllP.ro I, de Plcnàrio: pela aprmaçl10 daemclllla nÍlmero 2, de Plenário, comsubemenda. e rejeição da de numr-.

iro 3: e do relalor designado pe'a Me."Isa para. dar parecer em sllbstlllll~l:o t\IComlEsao de Finanças, favor:1.vel 1'5emendas números 1 e 2 de Plenário;

le contrário à de número 3. (Do Pc.

Votação. em discussão uníca doProjeto número 1.394-A. do 1968: Cjuerevoga obrigação estabeetclda pelo ai­tlgo 29 da Lei número 4. 90S, de 17 dedezembro de 1957, que autorizou aUnião B construir uma sociedade porações denominada "Sociedade Ter­

lmnelétrlea de Capivari S. A.­SOTELCA", transfere ações da Unirl\)para li Elctrobrás, e dá outras provi­dências; tendo pareceres: da.' Comis­são de Constituição e Justiça. pela.constitucíonalldade e jurldicldade; fa­voravel, da Comissão de Minas e En~r­

gJa; é, com substitutivo da Comissãode Economia. (Do Poder Executivo).,

, Relatores: Senhores Osnl Ré!lls, Hé­110 GUeiros e Dotn Vieira. Prazo _Inicio: 10.6.63; término: 25.7,58~

2

Mato Grosso: 'Felicíano Figueiredo MDB.

Garcia Neló - ARENA.

MaTcilio Lima - AREN ARachid Mamede - ARENA

weimaT Torres - ARENA.

Wilson Martlns- MDB,

Paraná:

Golas:

Anapolmo de !"!Iria - MDB.

Benedíto Ferreira - ARENA.

Jales Machado - ARENA.

Joaquim Cordeiro ARENA.

Rezende Montell'o ARENA.

A~ostinho Rodrigues - ARENA.

Alberto Costa - ARENA,

Alíplo Carvalho - ARENA.'Antônio Anlbelll - MDB; __

Antônio trenó - ARENA,

Braga Ramcs .....: ARENA ..

Emilio Gomes - ARENA.

Fernando Gama - MDB,

Haroldo Leon Peres - ARENA.- -

João Paulíno - ARENA,

Jorge Cury - ARElNA.

José Carlos - Leprevost ~ ARENA

José Richa - MDB. •

Juslino Pereira - ARENA

Léo Neves - MDB,

Lyrio BertolJ1 - ARENA.

Mala Neto - ARENA.MInoro Miyamolo - ARENJ\,

Moncyr Silvestre - ARENA.

Renato Celldônlo - MDB,

Zacharlas Seleme - AREN 1i.

Santa Catarina:Adhemar Ghls! - ARENA.

Carneiro Loyola - ARENA.

Dom Vieira - MDB,

JoaquIm Ramoó - ARENA."

LenoiT Vargas - ARENA.

Ligia Dontel de Andrade - MDB

orlando BerroU - ARENA (30 de)Ulho de 10(8), ' ,

Osni Regis - ARENA,

Paulo Maca-íni - MDB.Romnno Mnsslglllln - A!tENA.

Rio Grande do Sul;

Amaral de Sousa - AREN ....

Antônio Bl'esolln - :MDB~ ~

Arlindo Kunsler - ARENA.

\rnaldo Prlcllo - ARENA.­

Daniel 1"araco - ARENA.Floriceno Paixilo - MDB.

JienrlCjue Henkin - MDB

JlIil'o Brun - MDB,

Mariano B~ck ~ MDB.

Nadir <Ros,p!j - MDB.

_Norberto Sellluldt - ARENA.

otáVio Cal'uso da Rocha - MDB.

Pl'''''' B:-ossaTd - MD'B.Unlrio Machado -'MDB.

Zaire Nunes - MDB.Amapá:

Janary :Nunes - ARENA,

Rondônia:NlUles Leal - ARENA./,

Suo Paulo:

Adalberto Camargo - MDB.

Adhemar de Barros FilhoARENA.

Alceu de Carvalho _ MOB.

Amaral Ful'lan - ARENA.

Anaçleto campanella - MDB.

Anlônio Fellclano - ARENA.

Arnaldo Cerdeira - ARENA.

Athiê courí - MDB,

Bezerra de Mclo - ARENA.

Broca Filho - ARENA.

campos V-2rgal - ARENA (19 deagõsto d b 1958,.

Cantldio Sampaio - ARENA.

Cardoso de ).lmelda ARENA(SE). !

Cardoso Alves - ARENA,

Celso Amaral - ARENA.'Cunha Bueno - ARENA,

DIlVid Lercr- - MDB.

Dias Menezes - MDB,

Edmundo Monteiro - ARENA,,Emerencíano de Barros - MDB.

EW:lldo PInto -, MDB.

Fen'az Egreja - ARENA

Francisco Amaral - MD~

FJ'allCO Montoro - MDB.

Gastone Righi - MOB.

Hamilton Prado - ARENh

Israel Novaes - ARENA,

,I talo FHtlpaldi - AENA.

lvete Vargas - MDB.José R!'scgue - AREN->\,

Lauro Cruz - ARENA I (SE) •

Levl Tavares - l\IDB,

Lurtz SabEá - MDB,

Mauricio Goulart - MDB.

Nizla Miguel - ARENA.

Nicolllu Tuma - ARENA,

Padre GOdinho - MDB.pedro Marlio - MDB,

Pereu'a Lopes - ARÉNA.

RuYdalmeída Barbosa - ARENA.

• Sus.~umu IIlrata - ARENA"

Ulysses Guimaráer - MDB. '

Yllkishlgue Tamura - .ARE.I'~A.

Ctilberto Almeida - ARENA.Gilberto Fada - ARENA,Guilhel'me Machado - ARENA.Gustavo Oapanema - ARENA.Hélio Garcia. -e-. ARENA.Hutlo Aguial' - ARENA.Israel Pinheiro Filho - ARENA.Jacder Albergada - ARENA

(MEl.João Hereulino - MDB.José Maria Magalhães - MDB.Luis de PauIll - ARENA.Manoel de Almeida -.,ARENA.Manoel Tllveira - AR,ENA.Marcial do Lago - ARENA (SE).Monteiro de Castro - ARENA.Murílo Bndaró - ARENA.Nisia carone - MOB.

ozanan Coelho - ARENA,

"P:uiJ'e Nobre - MDB,

Pedro Vldlgnl - ARENA.

Pinheiro Chagas - ARENA,

Renato Azeredo - MDB.

Simão da Cunha - MDB,

Tancredo Neves - MDB./-Teófilo Pires - ARENA (SE).

WaHer Passos - ARENA.

Dias Lins - ARENA (MEl.Geraldo Guedes - ARENA;Joúo Roma - ARENA.José Carlos Guerra - ARENA.José Mell'll, - ARENA (SE).Magalhães Melo - ARENA (SE).Maurlllo Feneira. Lima."':-' MDB

(13-S-6S) •Mílvernes Lima - ARENA.Oswaldo Lima Filho - MDB.

Alngoas:

D.lalma Falcão - MDB,LUiZ Cavalcante - ARENA.Medeiros Neto - ARENA. ~oceano Carlelnl - ARENA.,segismundo Andrade - ARENA.

Serr.ipe:

At1111Jdo Garcez - A:El.ENA.Eraldo Lemos - MDB l3l-7-68).LuIs Garcia - ARENA.Machado Rollemberg - ARENA.Raimundo Dlniz - ARENA.Cícero Dantas - ARENA (SE).

Bahia:

Edgl1l'd Pereira - MDB.Edwaldo Flores - ARENAGa,stiio Pedreira L MOB.Joao Alves - ARENA.Jogllphoat Azevedo - ARENA (SEI,Jos(' Penedo - ARENA.L'úís AthnYde -, ARENA.Luiz Bmga - ARENA.LUlIa Freire - ARENA (P)Mllnso Cllbrlll -. ARENA.Manuel Novaes - ARENA.Nee! Novaes - ARENA.Ney Ferreira ~ MDB.NOl1[1to Marques - ARENA (SE'.Odulto DomJngues _ AliENA.Oscar Cardoso - ARENA.Raimundo Brito -.: ARENA.Regis Pacheco - MDB.Rubem Nogueira, - ARENA.Ruy Smllos - ARENA.Tourinho Dantas - ARENA.

Espírito Santo:

Dirceu' oardoso - MDB.I"cU Rota - ARENA.FlorIano RubJn - ARENA.~.

João Calmon - ARENA.Oswnlüo ZanelJo - ARENA.Raymundo de Andrade - ARENA.

RIo de JaneIro:

Adolpho de onvetm - MOB.Dllyl de Almeida - ARENA.José Baly - ARENA.JtllJa Steinbruch - MDB.Mário de Abreu - ARENA.Miguel Couto - ARENA ISE}.Paulo Blm' - ARENA. 'RllYmllndo Padilha '- ARENA.Sadl Bozado - MDS.

GurUlflbarll:

Aml\lal Neto - ARENA.Arnaldo Nogueira - ARENA

(UNESCOl.J3reno Sllveirll - MDB.Chagas FreJtas - MOB.Erasmo Martins Pedro - MDB.IIrrmano Alves - MDB:J!lmlJ Amiden - MDB4José Colagrossi - MOB.Lapo Coelho - ARENA.Márcio Moreh'a AlVes - MDB.Mendes de Morlles - ARENA.Nelson Carneiro - MDB.Peclro lo'ariB - MDB.Rafnel Mllgalháes - ARENA',Raul Brunini - MDB.ReInaldo Sanl'Anna - MDB.RulJem Medina - MDB.'VeJga BrHo - ARENA.Wnldyr Simões - MDB

Minas Gerais:

Aécio Cunha - ARENA.AQuiles DIlllz - MDB.AureIJallo Chnves - ARENA.Auslregésllo Mendonça - ARENAlJaLlsta Miranda - ARENA.Eil1s ror!-es - ARENA.Celso Passos - MDB,Dual' Mendes - ARENA, _Edgar Martins Pereira - ARENA,F.llas ClIrmo - ARENA,Gerl1ldo Freire - ARENA.

I Quarta-feira' 24 OlARia DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) , Julho de 1968.:1511=

-'...".-2

EM- PLENÁRIO

PARA RECEBIMENTO DF.EMENDAS

COwnSSõES PARLAMENTARBSDE INQUÉRITO

1

Hora: 15,30 horas.

L,ocnl:SaJa. de Reuniões das ,CPIsAssunto: Depoimento. .

VIlT- - Levallta-se a sessão às17 lloras e 30 minutos.

I

criação e a manutenção, peles Sindi­catos de cursos de aprendizugrm edá. oútras rovídênctas tendo pareceres:da. Comissão de CoflstHuição e Justl,'a,pela constitucionalidade e jurid'cida­de; com substitutivo, da. comiss',o deLegislação Social e da Comissão deFinanças, favorável ao substitutivo da.Comissã.o de Legislação Social. (DoSenhor Bernardo Cabra!). Re:aiorrs;Senhores Murílo Badaró, Adylío vían­na e Joel Ferreira;

28

. PROJETO NQ 1.528, DE: 19liUDispõe sõbl'e o exercicio da pI'Oll'''''á')de 'I'écnieo tndustrial de nivel' médio.eMellsa3'em número 433, de 1968 do_Pnuer ExecutIvo). (As Comissões deConstituição e .Justiça, de Educa~ão eCllltUl'a e de Legislação Soclal). ­(19 dial.

Deimnada a facer um levanla",,'nloda alual situação elo Hospital dos­SC1'Vir1.ores do Estado. locall'(ld~ 1l!1CidarIe do lUo de Janeiro, Elltado da:C'"l(\lwbara. •

Hora: ,15 horas.

Local: Sala de Reuniões das CP1aAssun to: Deliberações.

Destinada a illVestlgar, em todo'o país,a extensão das ocorrêllclas que en­11011'('1'(1111 estudantes e polícias mi­marcs.

23

24

25

PISeuSS.\O

Drscussao única do Projeto numero241-A.--de 1967;-que estabelece normasmédicas dlscíplínares de planejamen­to familiar e dá outras -provldéncías;lendo pareceres: da Oomlssãu deoonstítuíção e Justiça, pela consutu­clcnalldada, 110m emendas: da Comis­são de Saúde, favorável, com emendascom a adoção das emendas da. Co­mlssào de Constituição e Justiça, DoSenhor Janduhv Caruelro , Relatores:Senhores Tabosa de Almeida e Mi·'luel Couto.

Discussão única. do Projeto numero670-A, de 1967, que modlríca o itemm do artigo 173 da Lei numero 1.711,de 28 de outubro de 1952 (Eslatu:odos Funcionários Púbíícos Civis daUníáo}; tendo pareceres: da Comis­são de Constituição e Justiça, pelaconstítucíonalídaãe; da oomíssao de&lúde, favorável, com emenda. e daComisSão de Sel'vlço Público, favol'á-'veí no projeto e pela 'reieiçao daemenda da Comissão de tlaúde e dasubemenda-aprêSentadll<- pelo Re,allll'.Reiatorcs: Senhores ":'au1'o' Leitão,Anapolino de Faria e Eurico Ribeiro.

29niscussão única do- Projeto número

3.581-A, de 1966, qu emodlfica Q ar: 1­go ,).7, da Lei numero 4.594, de 29 dedezembro de 1964, que regula a \)"0­nssãn; de corretor de seguro; tendopareceres: da Comissão de Constiõui­cão e JusUça. pela constitucionalida­de e jurídícídade: favoráveis, das CO­míssões de Legislação Social e de Fi­nançasi . Relatores: Senhores Arn:daCâmara, Raimundo Parent() c Ana­cleto oampaneüa.

30\Primeira discussão do Projeto lIÚ­

mero 60B-A, de 1967 que acrescentaparágrafo ao artigo 8V do- Decrr-tn-leínúntem 201. de 27 de fevereiro 'de

DiSCIl3São únien do Projeto lHl!llCrO 1967, que dispõe sobre -a- responsab\­GOS.A, ele 1907. que llCl'cscm'a novo Iidade dos Prefeitos c Vereadores c d,j,dlspe~íl.lvo 11 Lei núJnero ;i. ~06, ~? :l de outras providêncIas; tendo parec", ~ I'la~ctelll~ro cle .196~, que dISpuc sahre OS Comissão de Constituição e Justiça,IIlCentlvos fIScaIs cOl1ccdJ(lo~ !l em-o j)C'!a con~titucionalldade. Do Seuhorpreendimeni::ls flo~e~tais; lendo P!lr~- F'l'ancisco Amara1. Relator: Rllb~mcerc,,, da Comissao de· Con~W,U1ç!\O No~ueirae - Juslii;a, peia constitucionalidade, " .Fávoráveis, com substitutivos. das ()l:!. A V I S O Smissões de Agricultura e Política RIl­ml é de Economia: da ComissilO deFintmcas, favoráVel ao sub~lítutiro daComissão de Eccnomia. iDel ~~nhor

Elias Car-moJ. Relatol'es: Senhores:Lnmo L<!ílií.o, José Mandcll!. r.rao!Pihhciro Filhp e, Anaclelo CampaneUa. -

27Discussão única do Projeto -:llÍmero

440-A, de· 1967, qlle_ dispõe sõbre' li

Discussão Única do Projeto n'l:nerp69-A. de 1967, que dispõe sôbrc a lf'­

muneraçúo minima dos Bachar~js t'1IlDireito que exercem cOm relaçlío deemprêgo. a profissão .de Advoo;ado;tendo pa,ecere.~: da ComisSão deConstituição e JllStiça, ,pela consti­tucionalidade e juridicidadc. da Co­missão de Legislação Social. favorávt11com emenda; e da Comissão de }'l­nanças favorável com ado(;iio' rIaemenda da- ComIssão de ,LeglslaçáoSocial, (Do Senhor Francisco Aml\­ral). Relatores: Senhores Rubem Nó­gueira. Alceu de Carvalho e WllmarGuimarães.

13

2619 Dl'.lcllssão única do Projeto número

- Votação, em discussão llrév!a- do 115-A, de 1967, qUe! reconhece li pro­Projeto número 401-A. de -1867, que- fissão de Sociólogo I e dã outras prO­autoriza para efeito de lilPosentadoria, vldências; tendo pareceres: -da Co­a contagem do t()mpo dê serviço pres- missão de Constituição e Justíça,_pelatado aos estabelecimentos de !!nslno constlLllcionalidade e jurldieídade; clãsparticular, lnsp()cionados- pelo Gover- Comissões de Educação e Cultura ono Federal; tendo parecer da C,'mis'- de Legislação Social, favoráveis. comsão de Constituição e Justiça, pela i<1- emenda.5. (Do Senhor Anii: Badra).constitucionalidade. - Relatores: Senhore.s José Meil'a. Dfl,VI

20 de Almeida e Lygia Doutel dll An­drade.

-Votação, em discussão prevu\., doProjeto de Lei Complementar número23-A, de 1968, que estabelece regiãomet.ropolítana cOllstltuida _pelos_ Mu-

9

11

V01·,\Ç.:;O

EM PRIORIDADE

Per Executivo): Relatores: Senhol'êS!Arruda Câmara e Osmar Dutra ...,..t'razo - ;rtJicio: 25.6.68;, término:10.8.68.:

Votaçao, em discussão única, -- dnProjeto l1úmero 214-A, de 1967, queestabelece norma para o cálculo dosalário dos trabalhadores. mensalis­tas, diarlRtas e ho!'istas.- e dá O\HrllSprovidências; tcndo parecercs: da._Co-

JVotação, em dLr;cu&-;ào uniea, doProjeto numero 1.465-A. de 1968, quecria, no Quadro de Pessoal do 'V11111s·térlo ela Aeronáutica, cargo em co­missão, 'de Consultor J urldico, e dáoutras providêncll\S; tendo parecer daComissão de Constituição e Justiça,pela. constitucionalidadé e jurldicldl1rde, e dos rela torêS desigll.ados pelaMesa IlUra dar parecer, respect.iva·mE.'nte, em substiutição às Comjssões

, de Serviço Público e .fie FÍI)lmças. fa­voráveis. Relatores:, Senhotes .Em::moPedro, Celestino Filho e MarJlns Jú­nior,~ (Do Poder Executivo). Pra,o ­Inteio: .27.6.68; término: 11.8.68. -

10Votação do Requel'imCl~to de Con'ro­

cação número 4.871, de 1968, qU() soW·­cita, 110S têrmos regímentaia, ' sej!lconvocado o ExcelentísSlmo SenhorMinistro da Indústria e do Comêr­cl,Ç a. fim de prestar ao PI()nál'io da.Cê.mara dos Deputados. informaçõessóbl'e a nlienação da Pabrica Nacionalde Motorcs. (Do Senhor - FloricenoPaixão) .

lniSSão de ConstitUição e JUstiça, pela 'nic1p1os de Nova Iguaçu, Duque deoonstituclonalldade' da Comissão de oaxías, São João de Merttí, ~!1ópolis,Economia., favorávél; e, da comtssao Magé, Itagual, no Estado do Rio dede :Finanças, favorável. (Do, Senhor Janeiro, tendo parecer da Comissão

6 Affonso Celso), Relatores: scnnores de Constituição e Justiça, pela in-- Lauro Leitão, Alberto Hoffmann c constituelonalidade.

Votação, em discussão úníca, do 'Martins Júnior,:Projeto numero 1.451, de 1968, que . 12 ;21

" isenta dos Impostos de importação e . - - . dsabre produtos índustríaüzados, ma- . Votação,. em dlscussão üníca, do Votação, em discussao p~.évla otcríut 'destinado à fãbrícacão de cafl! projeto numero 126-A, de 1967, que Projeto núinero 84-'-A,. de 1967, quesolúvel; tendo pareceres da comíssão revoga dispositivos do Decreto-leí lJÚ~ isenta de impostos, emolumentos e ta­de Constituição e Justiça, pela cona- mero 122, d~ 31 de janeiro de 1967, xas, em todas as repartições públicas,títucíonalídade; e dos relatoreli desig·· que. reorsaniea o Departamento Na- os documentos para fins de abono fa­nados pela Mesa. para dar parecer em cíonal de Est~ad~ de Rodagem e dá mlliar; tendo parecer da Comissão desubstituição, respectivamente, às Co- outras I?royidênClas;- t~nqo" pareceres: constituição e Justiça. pela ínc; nstr­missões de Economia e de Finançll!. da ComlSSao de Constltmçao e Juscl· tucícnaüdade. Relator: Senhor Pe­favorável. (Do Poder Executivo). Re- ça, pela constitucionalidade e juridi- trônio l"!guelredo.Iatores: sennores Lauro Leitão, PaulCl cida~e; favo~áveis, dajl Comissões de 22Maciel e Osmar Dutra. (VotacãOlllD- Sel'vlço Publlco e de Finanças. Domínah • Prazo Inicio: 25.6.68, Senhor Humberto Lucena. Rela.{or~j;: Votação, em discussao previa, dotérmino: 10.8.68. Senhores .Algo Fagundes, Paulo 'Ma-_ Projeto número 85-A, de 1967, que

carínt e Joel Ferreira. 'eleva a prêscríção em que decorreu o'I 13 direito ~ reforma, por incapacldMe

votação, em discussão única, do - fisica definitiva, da.ex-soldado d~ 1'0-Projeto númerd 1.458-A. de 1968. que Vótação, em segunda discussão, do licia Militar do antigo Distrito Fc-concede pensão especial às famtlía~ Projeto número 496-A, de 1967. que deral: tendo parecer, da Comlssúo dedo~ ,mortos em consequêncía de ex altera. os artigos 39 e 4Q do Decreto- Constituição e Justiça, pela ínconstf .plcsâo verificada no Parque 13 de lei número 58, de 10 de dezembro de tnoíonaüdade. Relator: Senhor ArrudaMaio, na cidade do Recife, Estado õe 1937, -que dispõe sobre o loteamento Câmara. ­Pernambuco; tendo pareceres: da. Co- e a. venda de terrenos para pagamentorníssâo de ConstiLuição e Justiça, pela em prestações. - ,constitucionalidade, com emenda, e do - 14relator designado pela Mesa para dar Volação, em segunda 'díscussã» daparecer em subaJ;íiuição à Comissão Projeto número 498--A, ue 1967, quede Finanças, pela.' aprovacâo do pro- acrescenta parágrafo único ao arti;;,o

.- jeto e da. emenda da __oomíssâo de 896, ao Código de Processo Civil.Constituição e Justiça, (Do PoderExecutivo!. Relatores:-Sellhor Arnld:l 15Câmara. e Osmar Dutrar' Prazo Votação, cni segunda discussão, cioInicio; 25.6.68; término: 10.8.68. Projdo número- 247-A; ,de 1967, que

8 retifica e aítera dispositivo do De-_ \' " ". , creto-ieí número 1. 603, de 18 de se-

Votaçao, em, díscussüo ,!n~ca, d~' tembro de 1939 (Código de Pl'O"P,"~',:Emendas do Senado ao Projeto uu- Civil)' fendo parecer da oomíssüomero 1.280-C~ de 196B, ll;Ue revoga. o de Coi15tituição e Justiça, pela cous­De~reto-lcl numero 127,. de ~1 do Ja- ütuctonnlídade e, no mérítô, pelan()l!o de 1957, que dispõe sobre, Ope· aprovação.raçao de carga e descarga de merca-dorias nos portos organizados, e dlloutras providêllcias. Tendo parecere.. Votação em primeira discussão, dodos l'elatores designados peja Mesa Projeto m'unc1'O 53-A, de 1967. que da

"para dar parecer em substituição,1'''8- nova redação ao artigo 833 elo coclJ",o- pectlvamente, -ás Comlssõ()s de Cons- de :Processo Civil (Decreto-lei núl1Iel'Otit,uição e Justiça, de Tmnspo.les. Co- L608. de 18 de setembro de 1H39i;munleações c Obras PÚ blicas fJ de !Je- tendo parecer da Comissão de Consf.i­gislaçào Social, favoráveis às emendas tuição e JlL51.iça, pela eoristitucionall·

_do Senado. Relatores; Senhores eleto dade, com 1 emenda: voto em sepa-Marques, Vasco -Filho e ~urlno Va-_ rado_ elo Senhor Nelson CarnC'!I'O. _lois. Prazo - térnlillo: 27.7.68. Do Senhor José Sally. - RC'lator"

SenÍlut; Montenegro Duarte .•17

Votação. em pl'imcim discuss:;o. doProjeto numero 383-A, ele 1967, quemodifica o artigo 5Y da Lei '11UmerO3,841. de 15 de dezembro de 1960 quodisPQc. sóbre a eontageln . l'eciprocapata efeito dc apOsentadoria do telllpode I\erviços dos !uricionários da União.das autarquias e _das socle.lades dee da.~ sociedadêS dê economia- mista;lelldo parecer da Comissáo de nons­tituiçáo e JusGiça, favoráVel. cememenda. íOo Senhor Raul Brunial -,Relator: Senhor Ger~ldo Guedes).

18 .Votação. ()m discussão prévia (lo

Projeto numero 977-11., de 1963 quedispõe sõbre a aCU1nulação de prolls­siOll11is de nlvel universitário, tendoparecer da Comissão -de ' Constítuiç1ioe JustIça, pela inconstitucionalidade eiDjUl'Ídlcldade.

'1·512 Cuarra-feira 24 OlARIa DO CONGRESSO NAC10NAL (Seção I) Julho de 1968

REtrNlOESQUlntas-fetras As 111 Itoras.Local: AneJCO D - Sala OV 11.Secretaria: Maria José LeoboDl - !tama1; 62L

,COMISSAO DE AORICULTURA_E- POLlTICA RORAU

f'resIUente: 1J111B Menezes - MOSJ:ITULAltEB

COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃO E JUSTIQA.Prmdente: DJllJmIl Marinho - ARENA .

, ~TULARES

TURMA "A" ·TURMA "B" -..-'"VIce-PresIdente: Lauro L&itllO - Vice-Presidente: CelestInO. rmae ~

ARENA MIlD -----.

ÇOMISSõES P~RMANENTES. DE INQUÉRITO -_ ESPEVlA1S. MISTAS E EXTERNAS

DIKE'J'ORs _.LO(lah 4DtSU O - .'eletones: ~·5851 e 5~8233 - RlUUals: 601 • 819 I

. COtIll8!:õesPermanentes' . •.. ,CBJ':I'EI GENY "VIER MARQUES

Lucal: 4JJeso U - ltamaJ: 602

MDB

.Petr~j]Uo Santa Crw

Romano M8&S1gnan

baldo P1l1UI

José Maria Rlbe1ro

PIlUlo Macaruu

Piss Macello

Joio Bé1'cUltDo

Joaé-MarJa Magalhllea

Franco Montoro •

JOSé BurnettMariano Bec!c

Nelson Oarnelro

1'1ey Ferreira

PaUlo Srossarcl

Paulo Campos

_Pedro MlIràD

Aldo Fagundes

caruse da Rocha

MDB

ARENA.l!:W'leo RlbetroGeruJdo GuedesJoao aomsJose MeiraLenou VargllBMUULenegrll LJullrteRaImundo I3rlt<;RUbem Nogueira'I'abln;a de AlmeIdaYuklshlll'ue l'amura

MnB 'ctete Mu.rquesBeorlqu&' HellJl:inMata·Adachado 'Pedraso Hort.a.

SUl'Ll!:N'1'ES

TURMA NB~

Maciel - Vlee-J!'resldente: fac1rll Vle1r3MDS. .

ARElUabra.l1l1o sabbêAlberto aatlUlaDn

Mde SllmpaloCítndldo AJveaCunba Bueno

1sraeJ euineuo Fllhl/Jose-Carlof Guerra.LuIZ VUlDa Neto'MoaCIr tlllvestre

Paulo AbreuI MJ:lE!

CiJénlo Martln.Rubem MedlJJ1IBanWJ1 Sobnnno'I'allcredo Neves

SIlPLENTES

-ARIilNAAdhemar 0'11S·AmllrliJ de SuuzaAlltblllo l"ellC!anOOUVI AlmelClllDoar MeooesErnanl t;atlroFia vtanc ftltlelrOFlavle MarcIJK'orlmalUj RlbelfOJ oaquJm RamosJusé-ellrlOl GuerraJose Wnoosc'Manoel 1 a "eIraNlcolflU fumaNogueIra oe aezendsNorberto SChmldtOSnJ Régl.! _Pedro \7ldJ2&1Pires SabolaVital do R/llldWalter Passos

Chagn.s RO<lrlfJUesErasmo t'ednPelramo l"llluelredoUlysses UtnmaraesWiJsvo MartlOs '

ArrUela Cámarll.F'rllllcellllu Pereira,OeraJdu F'retreJose ;;lU,\LUlZ AthllvdeMansu CuoralMurlJo BltO!!16Ruml'juou OmlzV1CcllLe Augusto

Doln VleJraJOIe Rlclla

Roberto I:latumlnoDnlrio Machaao

TURMA • A"VIce-Presidente; li' lU1o

ARENA

A!ulZlo AJvesAmérica d~ t;ouza

Fernando MagaJ/lAé/IGenesK wm

Hamilton Magw.uaeaJorge LJllvocalJuse Maráo l''1lnoMauricIo de Anilrads 'Sussumu BtrataSegtsmundo Andrade

DEUNlOI!;S

Turma • A" - QuartM-felrlll' ll.S 10 t1orll4'I'Urma "B" - QUiht/l.l-telras II 10 horasReunIões E'lenar'll4: QUlIrtllli-feJras, às 15 horllSo • 80 mlnutotLocal: Anexo,n - Saia' 18. ,SeCret/U'lo: Paulo RochA - B.amal 1126.

COMISSAO DE ECONOMIAPresIdente: Adolll!2v de OUvelra - MDB

'rITVLAllEll

ARENAAluiZIO BezerraAnUlnJo DenoBstlSta MJ.randaBento GonCllJvesBraz NogueUllCardoso de AllI1eldaEllu Carmo .Ferra!l EgrejaFlOres ::losres .Hermes Macedoa:wnberto BezerraJollo E'au~DJOl1as CarJosJosé-CarJos "LeprevosflJOSlas GomesMartln.8 JúnlorMendes de Morde, Renato CelldllntoOsmar OutraRaymundo de Andrade Relnaldo Saut'Antla

'Raymundo PadJlha . SI.m!lo da C1I1UlIl.

, R~OESTutnl4 A - Quartas-fetrU. .. 111 noras,Turms B - QUll'two-relras 6& lU boras.,LocaJ~ Anna n ~.IJl a_ 'Secrgtário - RamlUa 633 - R

MoaLute,

Mário CovasVloes-Ll/teres

AlIolls() (;C1S<Alceu ue CarvalhoBernardo CubraJChll!lIlS RodfllluesCId cnrvarnoDaVId LererEWllldo I:'lntoFigueiredo Correia.Humberto LucenaJairo I:lrumJUlio f1erCUJllloJollo'MenezesJosé CarlOS TeixeIra:MtlTJo f'lVllMa'a Macllado;N!Json CarneiroOSVlJllCIo LIme FIlhoPaUlO CamposPaulo MacafUlIRenato ceU<ldnJOWtlson Martins

MDBAqulles Dlnlll

- NfltlYf Russet~l

'. RUy LlnoSUPLEN'l'ES

ARENAManuel Rodrlgue.MarcllIo~

J MaurIcIo AnaradaMlJton BrandãoPÍlUlo Abreu ­Rosendo de SousaSlnval SOaventuraSousa santos

l\4DBI.ourtz Sablà

Petronllo &ln ta CI'UJlSadJ Bogado

'.'

ARENALleter

Emanl SatYTLVlccs-Llderes

AlVes. MacedoAméMco de SOuzaAnti BattraAunno lIalolsCll.lJtldlo I:lllmp.aloEuclides rncnesFlnvlano RIbeiroFIaVIl) MarelJloGeraldo frrClI'eGilberto AzevedoBarolao Leon PeresLUIZ UarClaRuy Santos~ltlmo de carva1l10

TURMA -A" l'URMA -S".:: VIce-Presidente: Rellllto CeUllOll1o Vlce-PresIClente: l' a U! Q Blq -

- MIJB ARENAARENA

Arnl1.1t1o GareezCId RochaEagard MartlJls Pereb'aEdvaí<lo ~'loresFerraz Egreja. 'Beracllo RegoPereira Lúelo

AnacJeto Campanel!aBreno 018 aUvelrl1Emerenclano de Barro"Ewaldo Plnto

AnUl1Uo CenoBraz NogueiraClU'dostl de AJmelc'JllJOIo l:'alWnoLuiz de I?aulaNunes lJ'l'eJ.r1lVasco-Amaro

Vaso

José MllndeUl'nUlo (,.'lImpos

MESA~Fresjdente - J('~" /;$ullllaclo• lP Vlce·t'felfldeDu, - I\cclvly Filho

;!V VIC~·l'reSHJeDtf - MlltiJeUs Scl1mJdtIv Secretaria - tjfC/1QU, ao La Rucque:l' secrstane - MlJLV! ReIS3' secretanc - Arolde Cafvalho!I' !:Iecr_tarla - AlJ AJrllntUllll' :.Uplenre - lAlcOn. VltBle2" clulllenle - M!lrlC MllI~S" Suplente - PalcnLf ("fura49 St;plente - J)a~, cormnra

, UOI:.RANCAS.l.llJI!.it tl~ MAIOUIA

J11'Il!!nl S!!lyroLJnflt DA l\UJIi(.'RlA

Milflo Covas

Anulndo MlIstrocol!aArnaldo CerdelraAurellano ObavesBatlata M11'anda

, BeuedJto 'l"etTe1raBroca FIlhoFli!.vlo MaretlloLuzI Braga

~Quarta,;;feira 24 ,. DlARIO DO' CONQRI::SSà NACIONAL (Seção I) Julho' de 1968 4513

MDa

Ramal 647.

ARENA

Cid Sampaio

Ewaldo Pinto

Fernando .Gama.

Gastone Glghl

, ;rosê Gadelha

Mário. Gurgel

. Paulo Macarini

!Í'URMA ".s"Luna Freire:Minoro MiyamotoNaSser AlmeidaParente .FrotaPaUlo, Freire.Theódulo de Albuquerque

,., Wilson Braga.MnB

Lurtz SabhípedI) Marão

-Sadl Bogado '

SUPLENTES

COMISSÃO DI;: L:EGlSLAÇÃO SOCIAL- Presidente; :F'r~ncisco Amaral - MnB

! ,Vlce-Pr~sldente: Raimundo parente - ARENAVlre-Prssldente; João Alves - ARENA

ARENA:rITULARES SUPLENTES

Armindo Mastrocolla "Braga Ramos 'Cardoso de MenezesDaso CoimbraEllas CarmoGeraldo Mesqqtta.Justlno PereiraLuna FreireNey: MaranhãoSussumo EirataTourinho DantasWanderley DabtasWilmar Gulmarã!"

r Wilson Braga. .':MOB

Chagas FreitasDa,vidy Lerer .....Edgard de Almeida.'Ewaldo PintoFran~o MontoroPa.ulo MacarlniSedi Boglldo

REUNIOESReuniões: 1'Uartas e quíntas-feíras, àsIL hora.s \Local' Anexo II - Sala 7.SeeretârlÇl: JoseUto Eduardo Sampaio - Ramal 654•.

nEUNI0ESQuartas-feiras às 10 horas. ' -_Local: Anext' n - Sala 16. .

" Secretária: -SteJla. Prata. da Silva..Lopes -

Djalina Falção .....Humberto LucenaLéo Neves.-.

Adyllo VianaAlceu de CaravlboEIorlceno Paixão,Gastone RighiJulla. Steinbruch •Lfgia-Dou~l de Andrade

ARENAAlulzloBezerriArruda Câmara.AurIno ValolsBen!{) Gor.çlllves·Cantldlo .aamparoCardoso de Menezes 1Ezequías costa ./Geraldo Freire'Janari NunesLauro LeitãoMendes de' Mol'>."" 'Montenegro DuarteRaimundo- de Andradesento Maior .-Yuklshigue .Tamura.Vago

Edll Ferraz~Ollberto Faria:

-, Harry .NormantonBermes MacedoISrael Novaes

\ Lacarte Vitale.Magalhães ,MeloMonsenhor VieiraNonato MarquesRegis MonteiroRezende MonteiroTemistocles ~eixelra.

\ COMISSÃO 'bE MINAS E ENEROIAPresidente: Edilscm 'l1"plo Tavora.' - ARENA

TIT"!J:{JARESTURMA "A" TURMA ICB"

Vlc.e-Presidente: Rayinurldo de An- Vice-presid~nte: C~odrade ~ARENA MnB.

Al1plo' Carvalho Cieero DantasBatista. Miranda Emillr MuradBenedito Ferreira. João CalmonIvar Saldanha. Nogueira de Rezende

lRachid Mamede· Ortlz MonteiroOdulfo Domingues Último de· Carvalho

_ Walter Passos, / A I Ylngt Ros!tdo '

nr..,'~

' ..

;VIctor IIlsler

Vago

~

MDB

cAdalberto Camargo d

Altair' Lima.Dolm Vieira- .

Ewaldo. Pinto

, 018nio Martins

: Paul, Macarin1

Il.ubem Medina.

Ta.ncredo NeveI.

" .

ARENAAUgusto Franco:ítalo E'lttlplUdiJoaq1Íim Macedo

,Leopoldo PeresI Manoei ROClrlgUes'Martins Junior:Norberto SchmidtOzanam CoelhoRockfeller Línla.Vago

:MDB

Antonio MagallláesJoe: Ferreira "'José BurnettMário Plva

LSUPLENTES

_,_I

(" COMISSÃO DE FINANÇAS.. Presidente: Pereira. Lopes _ ARENA l

REUNIõES

...SUPLENTES·

Turma A ....: Quart!os-feIras._àS 10 horaeTllrm! _B ...;; Qu~ntas-feIras, às 10 bora.s .Local: 'Anexo·lI - Sala 17.

i Secretário: .AnUlnio, Dias Ribeiro _ Ramal -043.

MnB"- Ewaldo Pinto

Mata Ma~ha.do,Nadir RossettlNIsla Garone'Padre GodinhoPaulo MacarlnlVago

REUNIOES,~Uartas~Iell'as: às 10 horas e 30' minutos 1

Local.: .Anexo II _. SlUa lO~.

secretária: Marta cnéUa ornco - Ramal_U39.;: '

(lOMISSAO DE EDUCAÇÃO, E CULtURA ',COMISSAO DE FISCALIZAÇÃO. FI!'IANCEIRA E TOMA~OA~residente: Brága. Ramos --ARENA \ DE CONTAS

tlTice-Presldente: Cardoso de Menezes - ARENA Presidente: Gabriel Hermes, 'Vice-Presidente: Padre Nobre -' MnP 'TITULARES

r ' . . , MENA TURMA "A" Vice-Presidente: Jolio Menezes ...TITULARES ' SUPLENTES Vice-Presidente: Humberto :BezerraMDB. ' » :

.Aderbal Jurema AREN,A -, , Bezerra. de- Melo - 'ARENA. ,C-

Carlos 'Albert~ .Arlindo Kunzler:Josla. Gomes- . .Atlas Cantanhed&Manoel de Almelclli. I \ Carlos Alberto'Manoel .Rod~ikues I, Hamilton PradoMedeiros Neto Heitor CavalcantiMonsenhor Vieira José-Esteves

,Mouri Fernandes Josias Leite. Nosser Almeida.Necy NovaesOsslan ,ArarlpG )Paulo J"erraz . .Paulo T!'relre

ARENAAdhemar Gblsl.

.Armando Carneiro,)Braz .Noguell'aEzequias Costa.Furtado LeiteE:u$r Aguiar .'Joaquim Ramos:Jorge Lllvocat IJosé Esteves ,;rosá Resel'lueLUIz....de Paula.Lyrlo Berto!lí"'MlIton BrandãoMQuclr Sílvcst.re­Ruy SnntosPllnio SalgadoPaulo Maclel·Souto MaiorúJt.imo d~ Carvalh~_J ­Vasco FilhoVago

:Altair LIma:Fellciano Figuelreao' ,João Borges _Márcio Moreira. AlvesMaria Lúcia 'Il.eynaldo Sant'Anna.

Cid Sampa'<1:Flores Soares Gomes 1Leoo PeresOsm DutraRaimundo .Bogéa.,SOllsa SantosTourinho DantasWelmar Torres·;Wilmar GuimlU'ães

I

,;Anaclcto CampanleJlll.Antonio Neves

'Arie> TheodoroAthlé CouryJosé-Maria. Magalhães

r'

TURMA "AO> c ' TURMA "B"I Vice-Presidente: Marco~ Kertzmann Vice-Presidente: Fernando Gàma _.... ARENA '. MDB. .

Alb1i1o Zenl• Arnaldo NogUelrl1o':Aurélio Chaves

.Brito VelhoCardoso AlvesDaso COImbra.Dayl Almenda.Lauro crus.Oceano' CarlelalPllnlo Salgado 'T~odoro .Bezerra[Wanderley Danta,

orARIO 00 CONGRESSO NACIONAL ' (Seção I)';::AL

Julho de 196B•

Antônlo BresolinFlguelr~elCl CorreiaanslAo PedreiraJo.se fi'relreRégls Paebeco

MD9

"deDIr .;lUva'Da via Lerer',Helio Gueiros

ARENAAleX8Jldre CostaAurenano Cllave.Euclides rrleheaFloriano RublnClíircla NetoHénlo 'l.ODlIigno1l1;Israel Novais ,Israel Plnbelro 1"1ibo,Jales MachadoJanary NUDeSLuis de PaulaMát10 AbreuNossez Almeida',Oceano CarlelalOsmar DutraOSwaldo Zaneno

Dirceu CardosoEmerenclano de narras

T'11 uies RamalhoSUPLEN'J'l!lS

MDBAfton~o Celso

Aquiles DlnlzI

EwaJdo Pinto

OaslAo Pedreira

nene Navarro

Márcio Moreira Alves

Paulo Mucorlo

Dirceu t:llraoso ,PlorlceDO PaixãoJoel FerreiraMabrlclo aoulareRuy Llno.

REvNICtes'I'urma ~A" - QUlntas·relras AI 11 noras,'rurma ..BU

- Quartas-lell'lU U 10 borllS. ''l'urma "0"\- QUlntas·t~lretl lU 10 aorllS, ' ,Reunl6"S Plenartas: QuartB!"fell'as ~ 11 noras.

LúeHI: Anexo 11 - SlUa l.i

SecretluJo: - .:a.mal 664.

COMISSAO DE REDAÇÃO

PreS1<1ent.e: MeaelrOS Neto - ARENAVice-PresIdente: Alvaro LIns - MOB

, COMISSAO DE ORÇAMENTO

lU!:l1NIOES

'I'Urma A - Quartas-feiras &$ I~ nores e 30 minutos,'I'urma S - Qumw-teirllJ às 10 noras e 30 mtnutos,Local: Anexo n - Sala 6.Secretaria.: Maria Aparecida 511velra dos Santos - Ramais 660 • 868.

Santllli Sobrinho

Mauricio Pou\art

Padre Nobr.~­

Pedro lV'.'M;

MDB

Bernardo CabraJ

Ewwdo PInto

JIcnrlque Hen!tlA

Léo Nevea

Levy Tavares

Marcio Moreira Alvea".J

ARENABrito VelboDnar MendesElias Carmo

MOa

lDwaJdo PlntIJPaulo MaçarlJú

SVPLENl'ES

/úl.EI\lA

Adhemar GI1~'DanIel FlIrl<:O

Feu Ro.>aGrtmaJd1 RlbetroJose Carlua Loepre\lOlio.LlIltlulI MachaaoMontelfc ae castl'ONelson CarnetroPassos l'tlrWPelU'U Oontllm

TeotonIO NIlto -

Ml>l'Adelmar CarvalhetMarlllno BecltPedro f'afiaSlmll.o da Cunt1aVago

SUPLEN1'l.1lI

. ".RENA

ItE(JNlOESTunoa ..A': - Quartas-feiras &6 10 bOrll••Turma "S" - Qulntas-tellaB âa 10 l1oras.SecretárJo: José Mario Blmbato - Ramal 618.

Brito VelboCarooso de i\lmelllllCunl1ll BuenoUerll.lClo UUeClllJ'HéUo UarclllHermes I14aceaoJaraeJ Novaesdesse Fretredoa0 CaLmondOSapbal Azev.,Lauro OI'U2Leao samplllOLeopoldu PeresAiLárlo l'amllOrlndegu,Ma~lC1o AndradeMurt10 Sadaró.NlU11li LealSaldllnl1a lJenI1SoUSll SantosVlrgUlo l'avoraVago

BIVllr OlyuLhollermllnu AJves1vette varguPadre GotllnOoRenate, Mcner

'rlTULAItE5'

Zatre Nunes

Mourl Fernandllj.Vago

êOMISSAO DE RELA'.lõES EXTERIORES'

IU~VNIOq

QuJntaa·teJrllS, ~ 16 boras,Local: Anexo [l - Sala 15.SecreUltIj): Newton Clluatrl - Ramal 6'12.

. Emebto Valente1"1"VkJ MarclJloJorllb CW'YJosee a~se~ue

l.\IIpo Coel.lluManuel J IIvelraUsnl HeglbPlnhelflJ ClJllgasPires ôaOOlll

i>resldente: RaymUOllO l:'aeillha - AlUlNA

'11'1' ULARE!:lTURMA ...., 1't1RMA "S,,]Vice-Presidente; UUllljJ"l.O Azevedo Vlce-P!CSldento: t~

- ARENAMDSAdUlto Oe ouveiraBernardo Cabralceresuac ~'IJJ:llJ

Bernardo CabralJoao Meneze~

Puuto MacaJ:lnl

- ARENA8LJ1'L"N'l'ES

ARENAAbranâo SllbbllAlberkl CostaAlberkl BottmalU1AJbmo ZenJAurlOO VIlJOISBatISta MJr~Uàll

.l:l~zerra ce MeloJ!;mIUO Gumel>Flonano RutllnOceano Cartela!Paulo 81111E.UY ssnros

Aderbal JuremaAnt.OnlO FeUClanoAJ1naudo parne1rOcarneIro de Loyol& 'ID1l1S CarmoMaJa NetoManoel de AlmeidaMnrlol'amborlndeguyOscar CardosoOBS!~n A!'ar1'tleWaldlx <limões

MDaEdg&rd PerelrllJose Maria RlIlelroObWJlJdo Lima E'llhoReuuto AzeredtlVictor LsslerWaldir Simões

o Presidente; OuillltrWWo ae onvetra - ARENA

I'\JRMA "A"

Vla.·Pl:ealdentll: SOut~ Maior'lITULARSS

ARENAAlexandre Oosta.Hento Oooçalves'ClóvIs Pestanaaarcla NetoJoaquim ParenteMachado RoUembera:ManoeJ NovaesOswaldo ZanelloVlrglllo rãvaraVllal do Rego

TtlltMA "8"Vtce.PresI~ute: JanaUhy oarneíre - MDB

'l'lTIJI.AIlES SUPL1cN'l'!i:s

ARENA AREl'lA,r

Ateio Cunha ArnuJdo P·rleLo'Amatlll de Sousa. CICl ::;amplllOArwlU1110 Corres. iozeqUllUl COStaDnar Mentles Israel t'1l10e1r0 e'lJhoEtnJval Calado JU6e ResellueFurtado L.elte Lenolr Varll<lSJoaquim Ramos Meneies de MoraM

~ Jessé Freire ' Milton SrandlloLyTlo Bertoill ' Minoro MlyamotoMUvelnes L1ma Pires SabóIaSaldanha DerZi PlInJo_Lemos

-wnson Falcão 'l'coaorICo .Bezerra~B ~a

AmaraJ peIXoto Alceu ae CllrvalboGetúlio Moura. Cnllgllll Rodrlgue.llJnlro arum -José CoJagrosslJosé Ca.rlos 1'e1:l:elra PlI<1re VieiraPaes de AOdrad, , Paulo Campos '

Zalre NunesT01UotA "C"

VlM-~ldentl; jJa118.11 Nunes - ARI!lNATI1'VLARES' ~ I!lVeLENT.~S

AREN.\ Allttlnlo OenoAr"j Valadli.oErnesto ValenteHeitor cavalcantiJorge LavocatLauro LeltáoManso Cabral06nl ReglB

'Raimundo DlnlzTabosa de AlmeidaVtngt ROSadoYuklshlgue Tamura

Quarta-feira;, 2..'1"=7- .

/ DIÂRIO DO CONGRESSO NACiONAl: '(Seção I) .... r~u'h'o (ls 1~8 . íÍ515- .1

I

ARENAMOS

MDB

M DB'ARlllNAARENAARlllNA14 D S

•MD1SARlmAARENAARENAAR.e:1'<A.ARENA.'MDSMD~

"

SUPLENTES

, I

c:. '......}~. L '~'''L

Comissão Parlamentar' de Inquérito para apur'ar o fun.cionamento e a ação do Instituto Brasileiro de ReformaAgrárIa (IBRA) e o rnvtituto Naoional do Desenvolvimerit~,'Agrârio (INDA). -. .

( RESOtitTQAO N9 13-G'l ~, .

PRAZO:Att 7 de deumbro de 1H'lRui Llno - Presidente . ..' ,Rozendo de souza - Vlc'-Pres1denteBraa Nogueira - Etelator •Abrabll.o Sabbâ "'"' Etelator.SUbst1tutolosé Mandem

Minoro Mlyamotc.iladi .aogadoDavid Lellrer - ReJa,lor-SllbIltltutqPaulo f'reire .Bezerra de MelloBenedito FerreiraLeio sampaIoNunes FreireJosé Maria Magalb!í.ts .:e:ermano AIVC$BrIto Velho

- Floriano RublmAquiles Dlnlz

Alberto CostaArnaldo PrletclEmUlo GomesGJlberto de AlmeIdaHarOldo Veloso3lúes MachadoLuis BragaNlcolau TUJnaNuntlS LealRomano Masslgnan IRozendo de 80us ..Slnvlú 'soaventur1

Adalberto CllmarCQDorival de AbreuJoão LIra FilhoJosé Colagross1114ârlo GurgelRAul Brun1n1

.~OMISSõEE' DE, INQUÉRI~QVllEFEt i:OLANDA MENDES ,

Scilrefaria: Aneso n - Ramais: 009 e 610 _ Direto:, Z-5300

Comissão Parlamentar de Inquérito para eltam,inar aâImplicações decerrentes da Incidência do Imp8sto ele Clr..culação de Merêadorias. , - ~

RESOl:VQAO N9 12-67Plt.a.ZOJ Ate 7 ae outul>ro de 1961

'tI .José Carloa TeIXeira - E'res1denter Cid Sampaio - Vlce·E'res1deuti;f' HamIlton Prado - Relatorti Geraldo Mesquita - Relator SUbstltutD'! Israel E'lnbe.!ro PIlho . .

ArUndo ltunsJeraeollto CeJidllnloAdhemar Filho

2)

:vago FranC!'ll<;o Amaral·',. Paulo Macarinl

I}I ,. REUNIOESQuartas-feiras, ã. 10 boras.. .~lií, LoclÚ: Anexo D - sala. 6. . '. '

~ Secretllrla: MarIa da GI6rlll Pere. Torelly - Ramais 893 e 694..;.

COMISSÃO DE TRANSPORTES, COMUNICAǺ~. . E OBRAS POBLlCAS I '

•I!

I

J

I

I

l"i:COMISSAO DE SAODEL're.sldente: &rene da Sllvelra - ~MOB

r'" Vice-Presidente: Aldo Fagundes" VIce-Presidente: Clodoaldo Costa - ARENA

í TITULARES SUPLENTE'-:ARENA '"

Armando CorrêaBaldaccl FilhoBrito Venlo

I,Daso Oolmbra

. EdU FerrazIvll1' Saldanha

,João. Alves,JOSé R86eguBJ oslas LeiteLacorte Vltllle

,Lauro C1'U2Marcos' Kertzmana. rMinoro M.ryamota

I Oceano Carlel..14DB , •

Athle Couri .Eraldo LemosEwaldo PJntoJanduhy Oamelrol10sé MarIa MagalhieM

I Ligia. noutei de Andradl, Regís Pacheco .

RIWNIOEt;;'Quartas';fêlras. as 10 boras. 'Local:...Anexo n - Sala 10.Secretâr1a: NeUSa Machado Ra;rmundo - ,Ramal 88Z.:

COMISSAO DE SEaURANçA NACIONÁI)PresIdente: BJ:oca 1"1Iho' - ARENA '

Vice-presidente: FlorflUlo Rubln - ARENA" Vlc.e-~resldel1~e: Ney Ferreira - MOS ,

'EITULARF,9 SUPLEN'J$tlARENA

Allplo OarvalhoAlves MaceetoArnaldo l?r1etaBento GonçalvesCarvall10 Sobrinho .Euclrdea T1'lchesFlav1ano RIbeiroGilberto Azevedo .Haroldo VelOSoLyrio Bert.olltOsmar CUnbaPaulo Blar ~.'Sonsa Santos,,',Vlngt ROStldo

MDBDorlval ete Abreu 1

Hermano AlvesIvetl.e VargasJúJla. Stelnbrucb:Paulo Macarlnl.Pedroso aortaRaul Brunlnl

'REUNIõES", Quart.l\s-telras... 11 horas • ao minutos.r' Local: Anexo n _ sala 14.. .,' I

Secretário: Georges do RegO OavalcantS SUva - Ra.mal sa.'ll ~

Amaury Krue1AntOnio AnlbelllBernardo Cabral

CarllBo da RochaHélio NavarroJoio florcnllno

Annpollno de FariaDavid LereI'MarJo MalaOsmar de Aqulnll "Iotavio caruso da Rocha. i

T Armlnclo MastrocoUa. Ary Valadáo. Austregésllo de Mendonç"DeJmiro OliveiraFausto Castelo BrancoJaeder A1begarla .

Joaquim Cordeiro.Justlno PereiraJuvênclo Dias

LellO SampaioMarclllo LIma.Miguel Couto,Nazlr MigUel '

~1ÍãCâs Freitas'Edésio NunesFranco MontoroMaurício GoulartNlsla Caronevngo_

Bezerra de MelloEzequlas CostaHugo AguiarJonas CarlosJosé UndosoMario AbreuNeey NovaesOséas CardosoPaulo FerrazVieira da SilvaVago 'Vago

\e· <,

",Agostinho. RodrlgUllIJ·AlmeIda. Barbosa

.Clovis Stenzel'EdmUndo Monteirol'lanequlm Dantas 'Hélio Garciaflênlo Romagnol1

. José PenedoLuiz CavalcanteVago'Vago;Vugo

4516 Quarta·feira 24lIiiII!!!!!!? '

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl; (Seção Ir2

aulhó de 1968

:ArrA DAS ,COMISSõES~omissão EspBcial para elabo-I" rar Projeto de L~i que atua-

I, Iize a Legislação pertinenteao Menor Exaspcional.

ATA DA O' REUNIAO

tinos das gera.çj)es futuras, encaremcom eerledade esse gravissl'mo pro­

Comissão pelos Diretores do Instituto foram entregues ao'arquivo dl!ste 6.>:. blema, sem dúvida. alguma, em to­Santa Lúcia, recebido em 19 de re- gão. A Senhora. Maria. de Lourdes dos os setores onde se espera a. açãoveretro de 1968; O.(1clo n9 3, de 25 de Oanzlanr respondeu, prestando escla- dessas criatuxas abnegadas, voltadasjaneiro de 1968, do Doutor Stanlslau reeímentos aos Senhores Membros da para a. recuperação dos excepcionais,Kdynskl, Presidente da. AssQc!açÍlO camissão, ao Senhor Deputado Leu quer físfcos quer mentais, 'faz-ser ne­Brasileira. vara. o _EstUdo Clent1fleo da Almeida. Neves e às demais pessoas cessárto um 1nstrumenUl.1 Jundíco, um

At quínse noras do dHI trze de mar- Deríeiêncía Mental, acusando o rece- presentes à reuníao, A reunião fol amparo legal, para que, no ordena­ça ele lU11 novecentos e sessenta. e 0110., bJmento de sua passagem aérea e con- suspensa por UDS momentos, enquanto mento dessa. tarefa, êSSe exército da:110 Sala 8--B do Anexo Il, presentes os .nrmaudo sua. presença neste órgão; e os Senhores Congress!6ta.s votassem abnegadcs não d.ts)lerse aa suas ener­Senhores JJeputa<.los Aurellllno Ch9,- Oficio de 21 de fevereiro de 1B63, do em PlenáriO. Reaberto os trabalhos ~I~ ~rnMlclo-se, assim, Improflcuo oves, Justiuo Per~lra e Braga Ramos, Doutor .Antonio S, Clemente Pllho, UEOU da" palavra o Senhor Relator ra a o ~lIqueles que tant() lutamsob a l1!.l'eçllo de seu Pl'esltlcnle Depu- Secretário-Geral da FederaçãO Nacto- para anansando os pontos básicos ela gfra eauaclOnJJ.r e solucionar o pro­1.[\(10' Alceu Be oarvaino reuniu-se o. uaí das A PAl!:S em s'ào Paulo, core- matéÍ'ia. e mestuuo agradecer às Se- ema. o ex!cepcíonar, sobretudo doconnssao EspeClll.l plll'a eiaborar Pro- cando-se ao diSpor da Comissão 'E3- nhoras COIUerenClSías pelos eubsídios menos, nes e pnI!l. Esta. é a fina­jeto ele Lei que DotunllZc a. Icg,siaç1ío pscíal, peia. ComlSSào Especial foram trazidos, e sollcHar ao Senhor pres:- lf~ade da comíssãe, Uma. proressõra}JeJ'llncl1le ao Mt;.fJ01· ExcepCJonl1.l, a remetidos os OÍ1C1OS seguintes; Em ~5 dente, sendo de Imediato deferido, !l ~oec:~~rmpfreaa, c:'m_ teu prl?fun­:lJm de ouvir 1;" SelU.ora' Maria de ele Janeiro de 1968j n: 1-6S; à Senhora assessorias em seus trabalhos das dúvida rm<1n o p M!1l1l o, irá. ~mLlJu1(j~s Oll.nzianJ, Cllefe do SerVlço de Marla de Lour~es Canzlanl, Dlgnlssl~a senonraa presentes. Dada. a. pn1avra.,â mas acmfaedearU:oa~ NÓ p. Comissao,E:lu~acao de EXcepcJOnals da sçeret.(1.. Ohete do ServIço de Educação de lOi:- Senhora Araceli )?1;thC1rO que ofereceu brasileiro um tra1>alho ~~~: ao ~oVfr:,:e. (,1\ Educa~ao e OultUla. do parana, cepeionaís da. secretaria de Etlucaç!lo rosas à ilustre convidada. D. _Marja para que cheguemos ao ;0<1; nscf I~e ,e sua A:,~cbSora "lOlassora En.v Oar· to Cultura. do 1'arana, enviando passa· de Lourdes Callzllml, em nome de tõ- rMo que é uma solu' • o es e­bonar, De.l.'\aIaÍll de compalecer os gens' aéreas destmadas à mesma e à das as entidades .na reunião repre- blenÍa cio excapclonalÇ~ ~~ú' ~~-'l3cnl1rJl'cs DCpu1l1doo Day! de Almej~a sua AssIstente, Proiesora. -l!:ny carbo- sentadas. O Senhor. Presidente agr:!- sejamos anun~iar também présen":lll!l'l'CO); Ker~aDll e Levy Ta,arml. nar, cujas audi~nCJas 10ram marcaaas deceu a. presença de tOllQlt e espedal- ele pessoas gratas e de lIusges educ~~- l!l5tlVblam presenLes à. reuurac as para as 15 noras do dia 13 de março mente das lIustres educadoras que doras de Brasilla e de outras regl'es'SllgUllltl2S pessoas: Deputado Léo Al- eorrente; números 2 e 8 de 19GB, ao com tanta abenegação e desvêlo SC do Pais que aqUI vêm demonstrro °dOU18l(1n. !'leves; scnàors ÇarJInda Men- Prof€1!SOr Antônio Similo dos Santos uedíeam à educação e orientação do I%!ulto bem-o quanto désperta der ln~,e..

- claJ1~a .L.lma., DlreLol'a de Re!açúea Pu- Figueira, DlgnissJ~o Presidente da. Fe menor exeepcíonai, encerra.ndo a. reu- resse o assunto, ao qual, agora. nOS'bllcllS elaBozledade Pestaiozzl em-Bra.- Figueira, Dlgulsslmo presldenle da nillo _às der;o!,to nOl'as e convocando entregaremos com os olhos voltados'Ilma, 8eulJora Ellgl!ma Gontijo, .'\S-- Federação NaciOnal das APAEs ;reme- outra. apra amanhã, dia quatorze, as excluslvamente no sentido_de cumprirslslcnte Social da Coordena,ào do tendo 'sua pasagem aéreo. s. fim de 15 horas quando será oUvido o Pro- aqúela. primeira. flnalldader do homem:Bem-E,tar do Instituto Nacional d:l. co,mparecer nesce órgão. às 15 ho.ra~ fessor AÍltilnio Simão dos Santos F!- público, ou seja, trabalhar em prol da.Previd~ncla SOcial: Senhora Clo111de do dla. 14 de março dI! 1968; n 9 '3-68 gUelra, DO. Presidente da. Federaça" coletividade. Queremos anunciar aCunha dosta, ASSistente de Relaçij~s ao Doutor Stanlslau Kr~I, Dlgnls- Nacional das APAEs. Todo o conteúClo presença da Sra. Carl!nda Mendonça.l'líbllca da Soclednae Pestalozzl em slmo Presidente da ,Assoclaçlío Brasl. desta. réunião 1'01 gravado e taqulgra· LIma, DIretora. de Relaçôell Públicas'Bl'asllla; Benhora. Senhora Alcldlna leira. para o Estudo Ci~ntlf1co da. De- fado e, após tradUZido, datllogra.t:adD da Sociedade PestaloZzl, em Bra.smo"Magalhães representante da SOcieda- f!clência Mental, fte São l?aulo, ane- e_enviado a. este'órgao, serà parte lu- de Dona. Eugênia Gontijo, MsJsten~'de el"Rio êlos pobres .te Santo Antonio xando sua pasagem aérea pala que o tegrante desta Ata. e com ela será Social da OOordenação lIo Bem-Estar,de Porto Alegl'e Rio Grande do sm' mesmo compare~ às 15 horas do dia publ!.cado. Nada. mais ha.vendo !li tra· do INPS, da. Sra. Clotnde CunhaSenhorlia Verônica. dos Santos Lamo: 20 de março do corrente nO quando tar e para constal, eu, lzaura Telxel- Costa, AssIslf:Jnte ele Relações Públlwnu, Tepresentante do serviço de Assis. serão ouvido por este órgão; e; n9 4-63, ra, . Oficial Legisiatlvo PL-4, servlndo cans. da

dSociedade PestaioZZ1, em Brs.­

ttncJIl aos Deficientes Visuais em Bra- à senhora Rutb Cabral, Dlgnisslma como secretá1'la, lavrei a plesente Ata s a., a Sra. Alcldina. Magalhães, queGUiaj Senhora. Aracell Plnhelro, ex- Rcspcnsl\vel peia Direção de Educagàtl que, depois de Jiela e aprovada será ~p:esen~a. a. Sociedru:le do Pão dos

. Prcsldellte da Soc!oetlade Pestalozz1 em Especial da. secreta~a. de Estado ciOS assinada pelo Senhor presidente. indo AI res de s~to Antôl).lo, de PôrtoIlrnsJlJa; e Senilor Rúbens Pinto <te Negócios da .Edncaçao e CultUla ,do à publicaçãO. La~e, a Sl ~ Ver~lca dos SantosMe~donça, Presidente da. APAE- _em Rio Grande do SlIl, enviando seu bl- O SR; PRESIDENTE _ lIavendo Asslst~~cl~u:O;et"e~~~ ~~~'i: deJ3wsJlJa. At·Bi - Lida e aprovada. a Ihete aéreo e marcando o dia 21 de número Itlgal declarO' aberta -a. teso SI'S Arllcoell PInhel.r d S ,da.at;n, dn re,unilio anterior. :t:ol a mellnla março ~m curso. lls 15 ~oras, pa~a são. Antes de atendermos _il. final!. ben; Pinto de 'Mendó~ça, ol?re~d~tt;llssJllada pelo Senhor Presidente e VI ser ouv,lla por esta. Comissão. Em 2 dade precipullo desta reuniao e em ela. AF'A.E em Brasllla. vamo ••ã pUi.lUcnção. - E..~pedlente - ppJa 'de favetelro de 1968: nq

5~68. ao ~. cumprimento a. disposições reglmen- passar" a' palavra. à p~ofes:sõr~ ~,a~C(l~l.ssao fgl recebIdo o expediente celentlssimo senhor Pres.dente o,a tais, solicito à. Sra. Secretárlllo que de Lourdes, a fim de que procooif ànlIhmle ulaclonado, e que fOI, de ime· oasa, solicitando sela., na forma. reg.- proceda' à leitura d!l. ata. da. reuntão sua explanação, Informando.lhe uaiUatD encaminhado ao Sell1lor Rela- mental, convidada. a Senhora Maria llnterior. terá ampla. liberdade. Queremos ~n-tor, Deputado Justino Pereira: Oflcjo da Concelçlio. Lanna \VJkrota a vll' ' vestigar a matéria S fi} oclerár,Q 2.378, de 22 c!e dezembro de 19b'7 C?laborar com c.s trabalhos da.·Comls. (Leitura e aprovação da ata." ler·seda. aS5CSSOriá qúe trguxe e ;â~(Processo n9 57-68) ..do Mlnjstérlo do sao, no <lIa 28 ele março corrente, à~ :Havendo expediente, lI011clto à se- terá necessidade de preocupar.se em':t'mbalho e l?revidênCls. Soc!al. a.cusan- 15 horas.' Em 15 de fevereiro de 1908. nhora Secretária que pJ:Oceda à sua. absoluto com-planos, porque ests.mOllt:lo recebimento do Oficio n9 4.3954'7, n9 6-68, ao senhor José Cll.ndldo Maes leitura. aqUI realmente com vontade de apren-(lu Mesa. desta Caso., e comunicando Borba, DIgnlssimo Diretor Execut~vo, , der e servir.

-~o seu encamlnilamento a;) Instituto da Oampanha Nacional de Educação t (Leitura de expedIente.' A SRA. CONVIDADA _ QueremosNacional da PrevldencJa Soclal: OficIo Reabllltação de De!lClentes Mentais Procedida- à leitura do expediente, dll inicio, B,r,:radecer profundamente ~119 CCC-835·67, ele 28 de \Iezembro de \CADEME) cOmunicando que este ór- determino à Sra. secretária que en- S. Ex~, 'õ'- Sr. Presidente desta. Co­1967, do. Casa Civil do Govêmo cl( RlO gão aceitou' a dala de 29 de mll.l'ço caminhe ao nobre Relator a. matéria, mtssão, d_estinada a formular as lei.Grande elo Sul, acusando receblmen. de 1988, às 15 horall, para. a.udlêncl9 para. prosseguimento dos nossos tra- de proteçao!lo menor excepcional,pela,

·to do Onelo nO 4.462-<;7 d aCâmlll·a de Sua ExcelênCia o senhor MInistro balhos. Cumpridas as fonnaUdades oportunidade que nos dá de partlct~Federal, e Informando a' SUa remessa da. Educação e CUitul'a, como, aluda. prellmlnares, chegou a 1ns/antes em par de tão importante trabalho. Que­à Divislià de AssistênCia. Social ao Ex. contando com a presença. daquela. au- que devemos comunicar e. êste órgão remos trazer também um voto de lou..ccpclonai, na secretaria. de Estado dR Lorldade r~presentatjva. da CADEME especial, com mUita honra e alegria, ror a todos quanto, no Paraná lu­:E:ducação e Cultura; Oficio GGG nY pl1-ra 1\ mesma. reunião. Em 21 de fe- a. presença. da. Professõra. Maria de a.m pela integreção do menOr E>xcep­133, de 29 dO Janeiro de 1968, da Se. verelro de 1968: nY 7-68, ao Senhor L.ourdes Canzlani e de sua. assessôra., clonal. Pais, autorIdades, eduCad~reilnhor Governador da Guanabara.'\pto. José Cândido Mae~ '.,Borba, Diretor Professôra Eny Carbonar. Dong, Ma- e demafs té~lcos aguardam conflan­1.ocolo n.9 673-68, prestando esclarect- Executivo da. CADEME retificando ria de Lourdes Canzianl é Che!e do tes a conclusao !lo que esta. Comissão:mentos sObre legislação pertinente ao data e hOra em que serão' ouvidos O,)! Serviço de Eclucação de ExcepCionais poderá chegar em beneficio dos me­Menor ExcepcIonal- e Oficio n9 9-69, i!.ste órgão, Sua Senhoria. e' o senhor da secretaria de Educação do Estado nos favorec!dos, ~tes de prosseguirde 5 de fevereiro de 1008, do ServIço Mlulstro da EdUcaçãe e Cultura., p:lrn do Paraná.•S. s: aquiesceu pronta- na nossa. explanaçao - subsidio bas­de Educação de Excepcionais do De. às 10 horas, do dia 28 de março cor- mente à sollcitasao que lhe 101 feita ta~te mode~to :-, desejamos dar. umapartamento de Educação do Pa:aná rente. No dia. 12 do corrente, foram por est:l preside~lcla para que aqui IlTlmelra sUe,e~tao. qUe a COm1ssáo rew(processo n9 889.<18) encaminhando evpedldos telegramas às pesoas acima comparecesse a flm de, mercê de aua tire a palaVia menor, para. que se

SUbSidias ã. Comissão' Alnda_re"ebído clladas solicitando con!lrmação de cultura, de seu profundo conhecimento subentenda que a lei de proteção ao_"'elll Co tssã • c' . - d D·' sã do assunto e, _&obretudo, de suo. dedl- excepcional abrange também ao adul.'" m o. - altao o autor duas presençasntmta. COmls o. O _Se- cação, de seu desvêlo, de seu carinho lo, quando, enlão, o problema SOCial eEliton ROCha.. datado. de 4 de dezem' nho!' Presldente após a leitura do e;<- para com êsse problemu" que. sem dú- humano é cada vez maIs ccmplexo. Obro ~e 1~67, co~unlcand.o recebImento ~Cdlente deu Intclo à ordem, do D'a, vida alguma, c'onstltUl o drama de nos~o trabalho, conhecedora Que so­tio ~onvlte feito pellL Casa para W- falando das finalidades elês.e órgãO muitos lares, trazer-nos a SU:I cola!Jo- mos da PlHtlcloação de outros técnl­~cstoes, DaS trabaihos dêste órg~o e. e d!zendo da satlsfa~ão de todos os ração; a sua partlclpaçAD, no S!1ltitlo cos ou especialistas. quais sejam, mê­COI?Cando-se de~de logo ao seu dlsp.>r seus -componentes em contar nao só de que po!samOs colhêr o maior nú- dl"ccs, psicólogos e demais educadores,]Jma, em época oportuna que a. Co- com a presença de suas convidadas mero possivel de [,lementos, de subsi- nllO Vai restrlngir-Fe a repctlr O quemtssão determ!.nar. COmparecer Ames· mas ainda, ile outras; personalldadc.s dloo, ele lnfOtInll.çÕCS para a Comissão cutra-s pessoas talvez com muito ms.!llma; Oficio n9 26, de G de fevereiro de reprusntanclo assoclnçoes e socJedades cumprlr realmente a sua. tarefa, OU propriedade poderiam trazer i'I Co­lD68. da "CADE:ME" (CaUlpan.ha Na,.. interesadas nos debates da questão em sojo. elaborar uma leg1s1açào, na sua missão. A nO~"'(l C-':llrri~-Dcio. comoclOllal de Educaçao e Reabllltação {~C estudo. Conceclllla a palavra à senho- mal~r amplitude, na. sua.máxima pro- Chefe do 8ervlro de Educação' de EX­Detlclentes Mentais. do Ministério da ra Ma.rla. de Lourdes Canzlanl, agra- fundidade para amparar ao menor ex- c·epclon9,ls. no Paraná, que 1nlclamosEducnçll.o e CUltura, dando conhecl- deceu esta. o honroso convite e fê~ cepclO1lal' do ;Pais. Tem a. Comissão, como Chefe com nada. mais além demento da data Indicada por SUa~x- umt\ mlnuclosa. esplanaçilo. após ser llustre PtOft6Eôra., a flnalldade prl- nossa. boa. vontade; teve como funda­cClêncla, O Senhor M~nlstrD para Eua lido seu longo relatório. Em seguida melro. de despertar a consciência. não mentação um principio humano e 80­nudll!ncla neste órgão, assltÍl como do usou da palavra a Profesora.Eny Ca.r. só do, mundo oficiai, maS, acima de cral do problema da edllc-:l{;ão dos ex­Senhor Representante daquela. entlda- bonar, tendo l!dO cartall e subsldios tudo, do povo, fazendo com que 011 cepclonalll. o que queremo$ trazerdei Telegrllma. de congratulaçlies à enviados por vârlas Instituições .que edtlcadores, os Iesponsá.veis pelos des- alJ.\\l é a conscientização dêsse pro·

----blem~, Il. qual já se referi,Y o ilustre fizemos. através da, assístente social, se V. Exas. desejarem poderemos fa· zOIIas acessivels ou equipts volantes'Presidente. A nossa- maior preocupa- 87% aspiravam simplesmente a que a zer referências a êsse trabal1io. Supo- para os diagnósticos -píurfdlmensío­çi\o {i no sentido de que; ao ser ela-escola p{)s!>ibllitnss,e a alfa.betiz,ação de mos que seja de grande fmportãncíe naís. li: bastante complexo o problemaborada essa lei que é bastante cega, seu fUho. Então, é um pontode vista para qualquer Jeglsl&Ção dé amparo de atendimento ao excepcional. Pre-,na aplicação de seus direitos. não se de reeducação. ,A'lguns técnicos acham ao' excepcional. Só assim a legYslaçãll vemos uma. necessidade. enorme deesqu~~ do conteúdo humano da. edu- que é prímordíal adotar um determl- poderá alcançar seus reais objetivos. pessoal, para .que realmente o excep­cação da C[ia.nçll excepcional ou co nado' método, um determínado :sís-: o atendimento ao excepcíonaí não se cionGlseja amparado, -polI> não bastaexcepcional em geral. Portanto, que- tema. Temos de elaborar' um deter- resotverá adaptando ptSSoas pa.ra. os ter-se um teto a fim de que êle nãoremos de antemão dizer que estamos mmado sístema . de a.tendlmento ao !largos técnicos. mas técnicos para_os durma. ao relentoe que tenha algumaà dísposrçâo de V. EJ[as.- para as per- deficiente mental. Os leigos e curiosos cargos. Assínalamos-aquí a ímportân- coisa para se alimentar. illle precisaguntas que nos quiserem depois for- supõem que o atendimento ao defl- cía . da form\lçjlo do professor espe- ser -retíntegredo na comunidade. Te.mular, esclarecendo pontos de vista ciente mental é algo dlfítlll de ser cíaüzado; Não devemos permitir mais mos de recoloeá-Io na sociedade, poísque não foram' aceitos, ou, talvez, não atingido, bastante oneroso e que, tal- que pessoas inexperientes ou apenas êle tem o dil'eito de pertencer de ma- 'flcarllm bem explicados. Ao Iniciar- vez, nem valha a pena empreender- de boa vontade se encarreguem ~ nelra atuante a uma. comunidade, quemos o nosso trabálho, no Conselhó de mos tal educação, nOs-'moldes a que educar ou reeducar crtanças e·jovens está preparada para recebê-lo. A se- .Educação de Excepcionais, a que to- nós técnicos ou s,P'ltxonados, sem ser- ínadaptado«, deficientes de um modo ,cretarla de Educação deverá mantermos levadas pela eoxptriêncla que tí- mos sentimentais, o entendemos Pela geral e deficientes mentais de um 'um serviço de educação de -exeepeíc­nhamos como orientadora .educatíva e -recuper.a~o do excepcional, Nesse modo-maís particular. Sugerimos a naís, uma divisão, ou 'departamento,ped!lgógicva de crianças normaís, ba- particular de curioso e de leigo srm- necessídede. de legislação adequada e que, além de outras atribuições, de·

. soam-nos no seguinte, principio: a de. plesmente, há sempre aquêle- debate Imediata que ·deflna a profissão de verá críar.. em tõdas as cidades, [un­flciêncla mental e a ollgofrenia são quanto li .educação da criança aner- educador, de professor eSI}eciallzadf}, e tas, serviços' comunitários ou ínspe­antes de tudo um. problemq,. humano mal, abandonada, daquela 'criança que provoque a. criação de escolas .ou 'cur- toriiS regionais de ensino e uma es­de -quem as sofre, de seus ll-ais e, de a legislação do menor abndondo não scs especíücos de formação de pro- pécíe de comité escolar, para. que, àseus írmãos, Il: um problema tremendo stlsfaz. Na nosa experíéncía também ressõres ou educadores especializados, guíss, de Ievantemente eatatístíco, pu­a daqueles que não são como os de- de orientadora' eduootiva em grupos que éo·grande responsável pelo êXito desse Qnua1ménte, de acõrôo com osrnaís e que nunca o serão de maneira escolares da . Capital, vivemos o prO do' prognóstico de uma 'equipe, permí- regulamentos prescritos pela Secreta­total, apesar dO.transcurso sempre bleme. de três .ímãs que, pela. manhil, tíndo a adaptação social da,persona- l'ia'de Educação, ou mesmo em, con·'prof1cuo do tempo-ou dB ttlrapêutlcll.- freqüentavam a ~scola comum e, à !idade do deftclellte, através de uma vênro, OU por ortontacão da secreta­ll: também problema. social. porque tarde, iam pedir esmolas: Eram, cri- planificação de atividade, visando a l'ia. de sa.úde, verificar o número deuma vila coletiVa voltada e orientada anças que estavam mendigando nas sua. educação rntegral.· Quanto à anã- crianças déflclentes mentais em Idadepara a. saúde mental pode evitar ai- ruas centrais' da -erdade. Numa' mesa llse da ímportãncía da formação de escolar, que freqüentam as escolas pú­gumas deflciênclas, uma. vez .que se redonda que tivemos no Paraná,- foi equípe, já nos referimos antenormen- hlloos, r~identes na Cidade ou no mu-,'basl)le' numa. assístêncía niédica de debatido, êsseproblema: por que trn- te. Há necessidade de rever~e atua- nic!plo. Dentro das dlretrlaes do en­mstltuição que a asslsténcia quanto a balhávamos com a educação do ex- Ilzar a Lei n9 4.119, de 27 de agOsto sino diferenciado, as seeretartcs, deaspectos de escola, de trabalho e de cépcional se não foi, no BraSil, ainda de 1962, que dispõe sôbre os cursos de Educação deverão criar claosses espe­conduta. Desejamos .que esta. oomís- resolvido o problema da educação da formação' de Psicologfa e regulamenta cíuís nas escolas comuns, 'Para alunossão encarregada da rormuiacão dessa criança comum. Para a criança co- a profissão de' psicologlsta, -CUja. pu- portadores de deficiências mentais .dsIcl sinta. êsse problema pronmdamente mum existe ti. Lei de iretrizes e Bases blicação em Diários Oflcia.ls dos Eg- graus médio e limitrofe. porem, comhumano e socj(ll, que é o que diz res- da Educação o uos sistemas eduCllcio- tados em datas atrasadas não perml- uma nova visão do problema. As elas.peito ao excepcional cm sI. nals de ensino nos Estados. Talvez tlU que vários profissionais fôssem be~ ses esneclals não resolvem o problem($

< - esteja falhando quem pode resolver neflciados, pela citada lei. no sentido da cris.nça limltrofe ou portadora deP. nossa colaboraçao, no que, se re- êsse problema. Nós senttmos que há de ,que pudéssemos ter maior número deficiência mental de grau leve, ainda.

fere ~ deflclêncfa mental, nos leva a quem possa cuidar dêles, e também 11 de psicólogos reconhecidos por leI. Tal não mêdio, quanto' a um atendimento,inSistJf sempre mais sôbre o p-rohlema, necessidade primordial, Imensa, pro- ocorrência prejudicou muito a contrl· sob o ponto de< vfdte. de orientação pro­Um. excepcional, um deficiEnte men- funda de atender à criança excepclo- bUição que a Psicologia pode, e dflVe risslonal. AsJclassc$_especlals não tlS·tul muna comunidade, multas vêzes, nal, deficiente mental. Diante, p{)r. da.r à formação lntegral do deficl- tão mtlsfazendo o problema ela cdu·torna-se, um corpo estranho que pro· tanto, dêsses conceitos de reeducação, ente, que, no mais das vêzes, é decl- cação Integra.l do deficiente mental,v0.c'{J. Pt'i1lcipalmente-n~ me:lo ds,s ia- queremos'dlzer que para os pais a. úl- slva. Será neeessári~ a inclU{lã-o, em porquanto permanecll ainda o crlté­mllias" um desequpibno esplrltual- e, tima coisa que será útil o;<seu filho, faculdades ou escolas superiores, de rio da que a. criança deverá Vf>1lcer '\ID

. eco~ômf~o, q,ue desmteg:1l. as fammas, deficiente menta.l, é o ler ..e escrever, matérias que permitam revelar o diag- currlcul0, sob ,o ponto de Vista apr-.A p anlflcaçao do atrodunento. ao de. embOra. d€lvamos levá.lo a. vencer, essa nóstico de deficiência -mental. Em nas acedêmlco. de escolarIdade. 'flclen~ mental deve }evar em consi- dtflculdade até onde lhe' seja pOssl- nossos 'anos de experfênclas, temos re- , . '.éh;rnçao os, graus de edficlêncin." p?1~ vel,.sempre através de. um critério de cebido pais que procuram a. nosen 01'1. l?evemos dar uma. .outra .oflentaçao .nao basta!la organizarmos InStltUlçoes educação ou-de vida prátlca,"o excep- entação à revelia dos próprios médicos a_esse curl'!culo espe!llal, dando ~asee cs~olas" sem lembrar des.sa diferen- clJnal terá de aprender multas outras pediatras,. que negam a necessidade à. Ili'epa~lI;çao profISSIonal, como dlúia­eluçao que, eoxlste de POS:lIbflld~des e cols-as mais que lhe -serão indispensá- de Um atendimento especializado para mos; utlhzando as oficinas _de artesnec,essld!ldes ,que hã na gIaduaçao das vels. Que os técnicos saibam, de uma a criança _portadora de deficiência. industriais, anexas às es,colas com~.defICiências mentais, Temos o def}- vêz por tôdMque, na pedagogia te- mental. 'temos várlos.casos registra.- ~stalamos na. S,ecretarla ~e Ed~~a:ciente mental profundo e o deficlen.e ,rapêutica, o llnlco sistema posslvel de dos em nossos .fichários de pa1s \Lue! çao as nossas prunelr~ cla~ses e,pelimítrofe, uma gradooç.lio do profundo, !ler apliCado é não ter 'sistema, ou i\.s vêzes por uma sugeslão 'de p~sgoas' clals, com a preocupll;çno constante.de

, Severo, m-od€lI'ado e leve, em que as seja, lembrar que cada caso é_um caso leigas, foram alertados qumt{} ao pro- t1~.a criança seja mlciada. na Vld~nec.essidades e aS possibilidades edu- O mesmo plano; o mesmo' tnaterfa.l blema e, o médico pediatra. indicltva profIssional, porque n~o sI!. poderá con .cnhvus variam. Nao -podemos esque- pedagógico didático -não servirá para a não necessidad~ dessa aten~o. Náo seguir sua. a~to-reahz,açuo co~pleta.ccr que, ao planejarmos um atendi· todos os alunos. Para Os leigos ou St.lbemos indicar com que recursos' po.- Entretanto, nao tivemos possiblldad~tnento ao deflclente m6'l1tal, de.vemos curiosOS, qevemas dizer que o defl. deriamos atingir o que pretendemos; .d., s~viF-~OS das oficl11:as de artes ~rlcv~r . em .conta essa.. graduaçao de ciente 'mentnl é capaz de pelo exeni. Vamos citar um atendimento qUi!, dustrlals ,Instaladas, ~01S fe,!Jh~d~!lr~pos.lbllldll;des e de nec_ssidades. Além pIo, pela" convivência, pelo ambiente ach(lmos, :poderia ser feito' pela Se- falta de ~ess~al té~mco, nao -:!oleP;da varla~, de coeficiente Intelectual e pela imposição 'de hábitos canse- cretarla da- Slhúóe Dftsconhecemos a mltl~o qu_ es.as crumças as pu~ -E-EUhá.'Dl> defiCIente mental a necesslóllde t ., I ls1 €I - ••• freqüentar. Vamos, tentar, pOIS naode variação do coeficiente de de~en.' ,gulr er consciência. de SUl!- ,própria eg aç o profundament-e. Nao sabe- paramos ante o primeiro obstáculo.voLvimnto eo do --eoeflcleníe soem! III dlgllidade. Queremo;; _fazer sentir <.a mos se Isto é possivel. Julgamos, en- El' preciso criar classes espéclals para·Importante, portanto, um diagnóstico esta· ilustre eotnlssao que o !'mbl- tretanto, ~ue a SCeretarla ~e saúde jovens deflcien.tes em escolas prorls~plurldimflnslonal, p{)ls permItirá prog- ente" a conviVêncIa, a Imposlçao dE) PZd~rla protmtver ireEtlgaçm;s, .dlag-. 8ionals, inclUSIve ,nas do SESI, donostlcar e conhecer que os deficientes hábitos e o exemplo são a base,da n s cos_e ra amen os de.deflelencl(ls SEN'AC. Já fizemos um levantamento

'mentais não são Igus.ls Ao lado do educação terapêutica do excepcional. mentais e, com a, s,pllc~çao clentlflca e verificamos que eB3as escolas temgrupo a que nos estamos referindO São necessárias boos escolas, bons dêsses resultados, estabelecer a ohlr- possibilidades enormes, para os nossosIlueremos abrIr um parênteses· a cha~ técnicos, boas _Instituições, que :eal- gatorled.ade de as ·autorld&des denun- deficientes. Em virtude de a. legisla·mar a atenção ,de V. EliaS. para o mente -venham ao' encontro da dignf· ciarem deficiências mentais; :fazer ção níio o pm:mitlr. nossas criar/ça.sfato dt' que existe o deficiente men. dade h,umana com que está revestido. campl1lÚUls profilátiCas e determinar n~o ~odem ser aceitas nessas escolns•.tal portador de deficiência dupla, qual o excllpclonal. Tudo o que estamos qu,e ::ealmente exwmm, nas escolas Sugerlmos a criação de centros ocupa­'seja o deficiente mente.I cego, ou o dizendo, que pare-ce um,tanto distante, pnmarlas, nas -escolas comuns, médi- cionais e de oficinas., Estamos com aodeficiente ,ment!il surdo etc. Então, não seria possivel conseguir sem uma cos escolares" psicólogos escolares..,. nossa. prlmeil'a. escola do Esta,do ja 'não é possivel que se planeje um aten. equipe altamente esptcíallza1'la. Foi podel'iamos, fncluslve, criar a carreU'a projetada, senelo_apreciada pelo Con·dlmento sem. levar em conta também por' leso que ·inlciamos o nosso tra- de psicólogo escolar, que não é o mes- selho de Educaçao. e na qua~ .vamose.s:~!\,~ diferenciações. Portanto, pl'eci- balho. Não é possiYel elabora~ nada, mo que psicólogo clinico _ e realizar at;nder ~s crlanQas,.com derlelêncl~eamos conhecer a necessidade de càda &em que sobre o que pretendemos leva~tametl;to de fatõres nutricionais m.ntals. p..:nexo à as.a. escola, já PI~.grupo, para planejar a sua educação aplicar. Portanto, à Comissão caoo. e oulturals 'n(lS, diversas regiões .dos nejamos também a criação de um ccn<'- reeducação. Para elaborarmos um ria também pensar"';; e é lógIco qUll Esta-àos. Como djziamos anterlormen- tro ,?cupaclonal, 1nc1~slve .para receber

, plano de reeducação do cxcl'lPcioml!, ptnsará - no problema da. formação te,'é um proble.ma social. Uma vida o numero assustado de jz.lO alunos"devemos ;lembra.r que o conceito de do pessoal. Uma'equilJe altamente es- coletiva . voltada 'para a saúde men. Só em Ourltlba"que vieram de gruposrceduooçáa difere quando visto pelos peclallzada é que levará o excepcional tal evita 'qne algumas çllgofren1(lS não ~~~~:io~OI~ ~~~:og~J~*t~::i~paf.q, ~·pelos edu~adores e plllos leigos a ser uma pessoa. Estudar. observan- surjam, pots êEse ~ um pr~blema P!o- mos_de conduta, pois se fossem ficarou curiosos, s. um pai. vier ll. esta d~ cada crimçs. como uma oportu- ruMico.· Babemos que ha o deflcl· primeiro ano os grupos escolares nãoComissão. trarã aquela angústia -'jue nidude.de realização, busoondo a sua ente ~ent~l frustro, em virtude de saberiam o que fazer. Os diretores,nós. n~ nossa experiência não, só nll Possibilidade de aprendizagem, aqul- carêncla alunentar. O.probll'lIlll é pro- então, agora, com essas classes espe­educt.lça!!, mas à frent.e de uma escoia latando sUa capacidade de ed'lca,blll-- fundo. Por !s?>, lembramo~. a cam- cials -Acham que aparentemente resol.de defilçeIitEiS mentaIS, ~ vemos.cons- dade, é·,a primeira regra <lo, modeil'no panha profllatlca que poderl!! abran-_ veram o problema e mandam essastantemente. Para os llaIs o Importan- conceito de fntegração do excepciç- ger outras campanhas. Também su- crianças ao Serviço, para que a.s pos­te é que os filhos aprendam a lpr e MI. Mandl~mos, anterlorm~nte, li Uus. gerimos- a. obrigatoriedade do ta...ste samos encaminhar; Não temos aindaescrever, que se dê, a se\l filho uma tre. Ccmissão um trabcalho sôbre uma PKU, como prova de rotina no re- recursos Jmediatos mas já foi plane- ~edllcação qua~e estrilam,ente aeadêml· exptrlência vividl!' por nós em outros cém-nascido,- em hospitais, mateml· jado o centro. Junto -li S\lCretarla. de'CR.. Entre os p~s de alunos da nossa centros a respeito da. oriflltação ,In· dade~ e postos de puericultura, a Ins- Asslste.!lcJa Social é:nec-essária a cria.,escola, 'Da. verlflcação de asp!raçáo que fantn. Est<í em poder -da Comissão e' t(llaçao-de crotros de· diagnósticOs em ção de lares para. o deficiente Drofun,- <

Quarta-feira 24: DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Se9áo' n ' JJlho de 1968 t!517

~. '1-518 Quarta-feira 24 -,i

.-"~ÁRIO DO CONGRESSO NACIONAt; '(Seçi& I): - mImO Cfe 'IYClCJ'

do. outro drama profundo, cruciante. deremos alongar-nos e perder & 1In&­que os país vivem. é o de deficiente !Idade prímeíra da reunião.que, enquanto a cíêncía não progredirl O SRA. CONVIDADA _ Frosse­levam uma vida vegetativa. Essa cri- gUindo na minha explunação, é ne­ança precisa também ser atendida. por cessárlo estudo muito acurado dasuma equipe preparada. através de íns- possibilidades de colocação familiar,títuíções com característícas de um como solução para a necessidade delar. :f;sseatendimento deverá ser tam- frequentar escolas especializadas, quebém para. os órfãos, obedecendo rígo- não existam no local onde reslda orosamente os critérios da educação es- d~ficlente mental. Tivemos oportu­pecíal. Deverão ser criados cursos' e nldade também de viver essa expe­carreíras ,~e Inspetores ou super'.:isores ríêncía em outros centros, cujo re­dil. educação especial, cuja f!lnçll:0 es- sultado foi excelente. Mas temos co­pectríca sería observar a aplicaça~ do mnecímento de que, nos Estados Uni­atendímento adequado ao defiCIente dos absolutamente essa experiênciamental, em- escolas ou classes espe- teve êxito Para. essa eoíocação ts­dais, .brm como nos lares. Parece-nos míuas selc~lonaclas com bastante' euí­lambem multo Importante Isto, basea- dado receberiam ajuda financeira doda. na experlêncla que tivemos. Real- t d I d ! t - .mente estão proliferando' escolas es- Es i:! C?' a ém ~ or en açao pSICOPe­pecíaís. E' apaixonante falar hoje em dag~glCa domíeilíar, sempre que ne­excepeíonal. Todos querem tmba.lhar. ~essa:rla para r~ceberem crianças doajudar, apoiar. Então, há quase um Illte~lOr onde na!! houvesse. escolas edesvirtuamento 110 trabalho para o a t;tiança. necessitasse de Internato.excepcional, porque nftoo há um crité- Sa1Jemos que o. d.eflclente, mental ne­rio adequado visando à educação da. cessita de convivio mais Intenso pos­crlança. Ontem ainda, tivemos a apro- slvel com ~ iaml}ia.. po!'tap.to" o In­vação da reilulamen!ação que fizemos ternato serl!!, a ultlm,ll m~'iUlcla, nopara a criação de escolas. Há uma re- caso do órgüo , A cotoençuo famllíargulamentução muito séria, que esta- resolveria ta~bém o problema. Tive­belc"e o crltérío de organízação e íns- mos opor~lIdade ,de acompanhar es­talação de escolas para excepcionaIS, s~ coloeação !a~lIliar. Na Esp.llnha,Há necessidade, portanto, de que, nas nso sei se o regime. daquele pars ra­ínspetorías regionais de ensino. exís- vorece .essa ~OlOCllQllO. mas há umaIam também supervisores ou ínspeto- seriedade .mmt.o. grande nessa colo­res ele educação especial. Junto li. Se- caça0. Nao estlvemo~ nos. Estadoseretaría de Assistência Social sugeri- trnídos mas soubemos, atIav.és demos - não sabemos se é jUrldlco _ a contatos com pessO'aS ,que, estiveramcriação de lares para egressos. Temos ~esse pais, da írnpossíbílídade de con­também. 11a nossa oficina pedagógica, tínuarem ne5!!.e trabalho. T!!lyez pu­casos de meninos que ficaram órfãos déssemos tentá-Io com l'estl·lçoes. Hájá adolescentes. Nilo se fala na ne- i~portâncla entao, da assístente so-­eessídade precípua de Internatos para Cl.al na equipe: Devemos dar prote­excepcionais _ llmitrofes, lan"ues e çao. ao excepcIOnal. quanto li. expIo­moderados - mas de lares p:it'a os raçao por pe~soas mesctl'upolosas q~eegressos, escolns especiais para as clas- levam.o deflcl,ente. m:,!ltlll ~ultas v~­

.s~s especJals. E' precIso conceder au- zes. ate a delmquen.cJa, lIa lima pl­XIUOS às famílias sem considerar o taçao comum, na llteratura espeCla­grau de graVidade' da deficiência. Pa· liz,ada: 4e que existe um In~lce de cri­rece-nos qUe está presente uma re- mmaháade grande no defICIente men­presenfação do lNPS. que nos está tal. Não é !!-bsolutamente, aspect~ queajudando muillssimo na solução do nos possa Impressionar. o dehci~n­problema. A falta de recursos acar- te mental natur(llm,'nt'~, C,'ro slIa v.dareta muitos problemas às famiJias que afetiva. emotiva comprometida, temnão podem dar, inclusive. n.tendiní:mto reações muito mais· violentas muitomedicamentoso aos próprios fllhós. FI" mais inesperadas do Ilur. o nOI'!ual.zemor. uma reunião. antes de vir para Geralmente, entretanlo, quando ele écá. com as dIretoras de escola., de vá- provQcado quanda não é respeitado.rias excepclonalldades, para propor a Temos também vivênclu infelizmentenossa colaboração. no sentido de en- de exploração do deficiente mentalVial'em seus subsidios à Comissão. p~' por põssoas normais. Então fazemosnosso intermédio. Uma das escolas um ilpêlo no sentido de qU~ haja ummandou uma solicitação ao lNPS pam critérIO mu!tr> s~l:io de proteção con­que I'.sse órgão realmente atenda às tra os ine~crupolosos, 1ua levam o de­l1ece.'.~ida..des das crianças. outros as- ficlente mental a dcllnquil'. Multospectos de Previdência ,~e refeririam ao outros aspectos podeda.mos abordar.regum de vida para órfãos aos !lU- Não nos queremos alongar, pois a Co-­xíllO$ às farnIlias. por exemplo, 11 mãe missão ouvirá, inclusive técnicos queviúva. A mãe viúva, com filho muílo falarão com multo maior proprieda­compromet,ldo, necessita internar a de, Queriamos entretanto, 'ressaltar alIrlallça, porque precisa trabalhar já importância de legislaçáJ que pelmi­que lem oul,ros fjJhos para. atendêr e la dê oportunidade dc trabalha se­ndo possui outro melo para se manter. gundo aspossibilidades do deficienteEssà' mãe poderia receber um auxílíomental, em condições Idênticas à dotinanceiro, evitando que ela se afas· Individuo normal. Tôda integraçãotasse dn. famllla para trabalhar e te- do excepcional termino. com sua rea­nha necessidade de internar o filho Ilzação profissional. Entre 0$ convl­Elrt Ieda, além da as&lstêncla. !inan~ dados, n~o ouvi o n?me ~e Dona 011­celra, uma assistência psico-pedagó- via PereIra. ,Nao seI se lá havilli.sid~ll'ica domiciliar, que seria menos one. citada a~terlOrmente. Dona ~livla e,tosa ao Estado, ao Govl!rno . e tam- no ~rasl1 e mesmono exterIor co­bém evital'ia a da matricula em Inter- bheClda. como uma grande _técnicauatos. E' o que sentimos, na Escú li qua;nto a':l aspe,c~o da ,formaçao pr~.l\1ulsio FJ'ança, quando as mães pr;'- f1sslOnal do defiCiente men~al. Se nao~Ilr,.m vllgaS e não há, e não podemos joi lembra?o.o n0ll;le de pona alivia,l'<iceber as crianças. Fsta é a sugestão peço pen11lssao I!ala ,faze-lO. A ,pr~

iue daUlOS, no sen tido da. possibili- sença de D~na aliVIa na Comlssao

, ade de essa mãe receber aux!llo é lmprescindlvel, notadamente q~l~n­tnanceiro. para que não precise tra- to à partc que se refere à~ condIçoesalhar fora de trabalho para o defiCIente men-

• tal. Espero que Dona Olivia PereiraO SR:. PRESrDENTE - Desejo es- traga seu subsidio preciosíssimo no

çlarccer aos preseIJtes que não silo particular. Apenas lembro que so­Mmponelltcs da Comissão. nem par- mente alcançaremos, como dl~emosiamentares, que, se porventura. dese- anteriormente. a. total integraçao do~.arem fazer alguma pergunta, solicitM excepclon~l na. sua realização profis­álgum esclal'ecÍlnento -11 conferencista sional. Nao quero abusar desta opor­" façam POI' íritermédio do nobre RIl~ tunldae}1 citando experiências nossas~tor, Deputado Justlno Pereira obe- ou a. planiflc,!'ção do nosso trab;tlho,Uecelldo aos di.;po~itivos de ordém r"- que talvez nao tenha nenhum mte-

, E'lmentaJ. Acredito que a melhor for- rêsse direto ou lmedl>1to para a Co-, a e\e desenvolver dos nossos traba- missi1o. Assim. encerramos a nossaJ os será numa irrestrita obediência exposição e eolocamo-nos à disposl-t.l!' !legimellto, pois caso. contrál'io po- ção de V. El>as. para re~ponder aS

suas perguntas. Desejamos o maiS gllda por mim: evitar que se tumUl-'completo êxito ao tra.b'Il1ho que esta. tuem os trabalhos. lilão vejo. smce-!Comissão deverá realizar, qual seja. ramente, inconveniente em que o.11 adaptação do excepcional eonslgo presentes faoam suas perguntas atra­mesmo. com a famJlla e com a socie- vés do nobre Relator. Julgo que S.dade que a auto--reall~ação de cada. Exa, terá condições de transmitir a.um para atingir a aspiração supre- perguntas. Se não houver um aíon­ma de todos ser humano: a llossiblli- gamento excessivo nos nossos traba­dade de ser feliz. Não devemos es- lhos, daremos oportunldade a que 011quecer que não estamos fabricando presentes façam diretamente suassêres humanos, mas \'alorl2.ando seres perguntas.humanos. Desejamos levar-lhes antes O 'SR, DEPUTADO BRAGA RA­de tudo a felicidade; tudCl o mals é MOS _ As perguntas, devo entender,educação. E' a nossa modesta con- serão encarrnnhadas ao Relator portrlbuícão. escrito?

O SR. PRJiJ2JIDENTE: - E' nosso O SR. PRESIDENTE - Focteraodesejo apresentar à DOna alivia Pe- ser verbalmente também. Está. sendorelra as nossas escusas pela omissão gravada a reunião, e não haverá pre­de seu nome. Evidentemente, foi in- juizo algum para os nossos tl·ablllhos.voluntáría e temos de debitár-la à O SR. DEPUTADO BRAGA RA~nossa assessona. MOS _ sr. Presidente, agradeço os

A SRA. CONVIDADA~ Dona 011- esctarecimentos de ·V. Exa. TenhoVia não está presente. uma porção de dúvidas. Ilustre pro-

O SR. PRESIDENTE - Pensei que ressera, Quero, desde logo, destacarestivesse presente. a óf,ima Impressão que li. senhora cau-

O SR. R,ELATOR - Desejo pres- sou aos membros da comissão, ím­tal' um esclarecimento: Dona Ollvia pressão que decorre evidentemente da.Pereira. técnica. muito conhecida. já alta capacidade com que eslá creden­está no rol das nossas convidadas. clada para falar sõbre o proal2ma,Esperamos que S. SlI. seja uma. das Esta Comissão é nova. Gostei muitopessoas que aqui virão depor mesmo quando a Senhora se referiu ao pro-­porque os nossos trab~.lh(H, segundo li. blema, do excepcional, nao :fazcncl0previsão que temos, se desenrolarüo distinção alguma, porque ser excep-.por quatro meses. cíonat não é atributo, nem apanàgto

O SR. PREEJIDE:NTE - Peço en- de criança. Então, a prímeíra per­tão, desculpas à nossa. secretarín. gunta que desejaria fazer é esta: emAtendendo a um pedido do nobre Re- tõrno do problema existe plano es­lator, a presidência. acredita. que não necínco para cada faixa etária? Bs­haja inconveniente de alterar a or- sas faixas etárias já roram identifl­dem dos oradores que desejam Inter- cadas ã Exisl.e no Pais alguma esta­pelar, a Ilustre convidada, desde que tístíca em tõrno do problema? Comoé o próprio Relator que abre mão do êle se apresenta 110S vários Estados,seu privilégio de falar em primeiro parüeularmante no Paraná, que te­lugar. COllSUItO, portalltn, lu;eialmel1" nho a honra de representar, juntote o nobre Deputadó Brag,. Ramos só- ClJm a.lguns colegas aqui presentes?,b're se deseja Jazer liSO da palavra. Pediria R V. SR. que respond!''lse es-

O SR. DEPUTADO BRA.GA RA- tas três ou quatro perguntas em tõr­MOS - Sr. Presidente a:p'a1rço a de- no do mesmo assunto.Cerência de V. Exa~, oferecendo-me A, ERA, CONVIDADA _ Rospon­a palavra, Ouvi há pouco, atravr.s dendo à primeira pergunta de V. Ex',da palavra do nobre Relator Depu- devo dizer qUjl tõda instltulçào c,uetada Justlno pereira e de V. Exa" se prO\lõ~ a atender a criança eRcep­que o debate em' tõrno dêsse proble- cional ou deficiente mental neces.stto.ma ficará. adstrito exclusivamente, de um diagnóstlco. Sempre se jnlrlanUma ordem direta, aos que detêm _ e peço licença. para lUar umS. ex­mandato nesta Casa. Gostaria de sa- pres.oão que não caberia aqui - pelober Sr. Presidente, q~le liisp~sitivo 1'e- "olhémetro". Quando olhamos paragimental impede que os nossos con" a criança. sabemos se ~la. precisa devidados participem do debate dire- atend;mento especlallzad!). EntrNan­lamente com a conferencista. Vejo to, não sabemos até que ponto esÍ'\que aqui há pessoas do mais e!to lla- compromet.1da. ou melhor ainda, quaisbaritt} credenciadas para. falar a res- as suas poSslbilldades. Então. fazemospeito do problema. Não vejo motivo um diagnóstico. m;se dlagnóstlco, 1el­que justifique a lnl.ermediação do no- to por uma equlçe, que se reúne parabre Deputado Justino l'etl'ita. Consul- discussão do caso, propõe um prog­to V. Exa., Sr. presidente, sõ':l're se nóst!co multo reservado, jamais ta­não poderia rever o ponlo de vista xativo Oll conclUsivo, para Iniciarmosainda há pouco expo.I,1) porque acre- o atendimento, b:sse diagnóstico nosdito que IL rell11ião só se enriquecel'á indica a criança. de nlvel profundo.com a participação das pessoas que que não fala, náo anda e não temaquí estão. vida comunicativa. ll: uma criança.

O SR. PRE2.IDENTE - Informo que estaria colocada no nível 1.a V. Exa, que se enunciei êsse pen- O SR, DEPUTADO BRAGA HA­samento foi com a melilOr ôns inten- MOS - Está ineluida na et:i"jüções ou seja, evitar um!; possível tu- mental?multuação nos nossos trabalhos, ou A SRA. CONVIDADA _ :\fcntatque pelo decorrer do tempo algum 'no coeficIente de d~sel1vOIVlmento, eesclarecimento doS mais Importantes social, porque multas vêzes êsse at1'a­deixasse de ser prestado. Se todos usa- so mental pode ser ap!l1enie. Se 11rem da palavra acredito, não teremos criança VEm dI! um ambl2ntl! sócio­tempo para apreciar a palestra feita económlco-cultural Infel'ior, l!sse am­pela nobre Conferencista. e, creio S. blente acarreta um atraso. Inclusivc,Sa. terá necessIdade de ouvir r.ua a.~- a cliança com carênc'a emoClona.l nossessôra durante as nessos interpda- prImeiros an03 de desenvolvimento,ções. Na realidade já temos duas pes- ou nos primeiros meses d", vida, vaisoas a falar, llIllis os nool'e5' Depu- apresentar comportamento de deilci­tados. ente mental e nada mais é do I1Ue

O SIt. Dl!:PUTADO BRAGA RA- uma. crlanca' com problfma afeUvoMOS - Não sei se todos os pl'e;;en- muito grnnde. com um~ caréncia afe­tes desejarão usar da palavra. Acre- tiva multo grande. !;lLS a razáo dodito que, se o sistema vai ser man- dlagn6sL'co. do estudo por parle dotido, V. Exa. poderia aclotar o crlt~l(} psicólogo, do psiquiatra, do n~urolo­de receber as perguntas por escnt.o, gista. Então. faz-se o levantamentoa fim de que nobre Relator as flzes- do coeficiente intelectual sorial e dese, êle próprio. desenvolvimento, para saber flual a

O SR, PRESIDENTE -' :NObN razão por que a cl'iancil está atrasadaDeputado, estava. consullando exata- no seu de.~envolvimenlo motor, pormente a lei que V. Exa. ajudou a exemplo. Achamos nue deveriam serelaborar para que pudesse, dentro das criados em todo o Pais centros denormas estritamente legais, respon- orientacão infantil, Es<a sU!1;e.~\ão jader a. V. Exa .. A disposlção prollliUva está na~ mãos do Deoutaoio ,l'~stln(J

é do § 99, do art. 50 do nosso Regi- Pereh'a, cu SCílL, a. illl er'aeão fie oen­mento. E exatament.e pelCl razao M'l- tros de orientação infantil - mfltnln

Qu;.rta-feira 24 OlÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)

porque não' existe outro nome que' ve- aos inspetores para que fiçam isto. com o 110SSO com uma área subdesen- justamente sob este aspecto: há na­llha qualificar melhor esses centros. As.-crianças podem repetir por várias volvldaunuíto grande. . cessídade de reestruturarmos ínclusl­Nesses centros se receberiam tõdas as causas, mas' precisamos ver quais as O SR. DEPUTADO LEO ALMEIDA ve a própria sociedade, ou- seja: aic r-í a ncas consideradas excepcionais. causas. Fiz um levantamento de graus NEVES- Já que V'. Ex· levantou famílla, a vizinhança e a sociedade'.Ali seria feita uma triagem, através de, repetência escolar e vi que havia dúvidas quanto à taxa de 3 %, posso Precisamos dar uma assistência maisde diagnóstico. Nlio existe, no Bl'as!J, um grupo de crianças que não podia informal' a V. Ex~ que foi feito le-' direta aos pais. As escolas que atsn­estatística sôbre o 'número de defici- ser aproveítado, se alguém não o pu- vantamento judicioso, mas não por dem às crianças excepcionais têm os.entes mentaís, e isso por ser muito desse atender de maneira espeoat. pessoas especlalizadas, e constatou-se centros de educação de pais, ou asdmoU a.' estrutara social, o levanta- Foi, então, que me dediquei' ao eu- a existência de i! mil excenctonats em escolas de pais, as reuniões de pa.1s,mente social, uma vez que a cria~19à sino da criança excepcional. ~ BrasiMa. Provàvelmente, se o 10- as visitas domícíllares, Na parte dI!deficiente mental apresenta. a deflCi- O SR. DEPUTADO BRAGA RA.- vantamento fôsse mais aprofundado, recursos financeiros ternos tido bolsasência apenas -no inicio de .sua vida MOS. - Entlio, posso concluir que êsse número se ampliaria, segundo es- à~ estudos para crianças, _.filhas deescolar, 'no segundo ano escolar, por uma das grandes caúsas do índice df' tou ' informado pelas senhoras. aqui netermíneãos funcionários, runcíoná­exemplo, quando ela repete o 19-ano reprovação nas escolas primárias do presentes. rios da Prefeitura, etc.. Atualmente'e, depois, o 29 etc. Isso acontece ta~- PaIs talvez seja essa., ,. A SRA. ARAC:e:LIA PINHEIRO - é ~elo INPS. Quanto à. parte de aceí­

-bém nas áreas ruraís, onde as exi- - A SRA. CONVIDADA - Não assim Em 1960, o levantamento -feito -pelas tação dó problema fazemos um aten­gêncías do_ambiente não são muito de manelra tão genérica, tão ampla. protessôras prímárías, quanto ao- nú- dimento direto aos pais. Nós díze­intensas. Eta, então, não demonstra O SR. DEPUTADO BRAGA RA.- mero de casos visiveis em Brasilia mos que os llais têm um nível -de as­seu DFO. As vezes, uma criança. de- MOS - Talvez 'i,~ deficiência mental acusou a exlstêncía de 1.300 excep- píràcãe que foge a" conceito da pro­ficiente, na área urbana, Vai"ser nor- não seja da críança, mas da prores- cíonaís, ó que dava a média de 10 %. ressõra .v-especíalízada. muitas vêzes,mal numa área cultural Inferior I'U- sõra. - Aliás, no ano retrasado, quando ti- Entao êle precisa, primeiro, aprenderral. Ent.1i<l, é muito difici! estabeleeer A SRA. CONVIDADA - Foi o que vemos a ôportunídade de realizar um a aceitar o filho para que o nossoum critério estaüsuco. Há necesst- díssemos no nosso trabalho. curso para protessõras e alunos espe- trabalho produza o ereíto cua nuers-dade de ser feita essa, estatística. NIl O SR. DEPUTADO BRAGA RA- cíaís. com uma equipe vinda do Rio mos, qúe é a integração dessa criança.-Paraná, nzemos apêlo à CADEME. MOS - Ilustre professôra, então cne- de Janeir<l. o Diretor dessa. equipe, na familla e na comuntdade.visando à realização dêsse estudo, que go à ~$uinte conclusão: não há es- professor Erasmo Cidade, achou que O SR. 'DE P U T AD ÇJ B&'\GA~erà 'dado a ucna emprêsa particular tatístíca, mas há promessas de Que llO.deriamos, - encontrar em 13rasilla- RAMOS - :Bsse detalhe, portanto, nãoespeoialízada em levantamentos dêsse serão reítas, , crianças retardadas- por vários mo- faltou?gênero, e recebemos resposta afirma- A SRA. CONVIDADA - Pelo me- uvos. - A SRA. CONVIDADA - NãO, Sew

tiva. de que nos será dado finftllCla.- nos no Pjlraná. Pode ser, tncrustve, até por .causa da nhor,mento para es&e levantamento, que O SR": DE P U T ADO - BRAGA escola. Poderíamos dizer, sem medo O SR. DEPUTADO BRAGA RA­deverá ser feito por áreas geográfl- RAMOS - Também se pode conc.uír de errar" que haveria de 25 1\ ,gfi mil MOS - Os pais também são educa-caso ;Porque é dlflcil situar o proble- de suas palavras que o 'melnor' lugar crianças retal'dadas.. dos? 'ma. foi que fizemos referência à ne- para se fazer _uma primeira estatís- O SR. DE P V T A D O BRAGA ~A SRA. CONVIDADA - São. Is~cessídade de que existam comitês es- tica, uma prévia, é a própria escola RAMOS - Entre 7 e 14 anos? so é básico. porque inclusive aquicolares, 1ormlldos por técnicos, por rtmàría, _ A SRA. ARACl!'.t:lA PINHEIRO - diss·zmcs da importância de pr pparll.1:pslcólogcs, assistentes sociais, educa- A SRA. CONVIDADA - E' uma J];' sim, Senhor. T}vemos oportuní- a -scciedade para o problema.dores especializados, por psícólogos sugestão, dade, nessa ocasião. de ver alunos de O SR. DEPUTADO, BRAGA RA­escolares, que possam fazer, nas ci- O SR. DEPUTADO BRAGA escolas de classe especíais, que não MOS - Quantas pessoas qualliíca­dades, - nos muníeípíos, -no- interior RAMOS - A pergunta que faço é a haviam sido diagnosticados e esta- das existem -no Paraná cu:õpndoenfim. levantamento das crianças que seguinte; de -que material humano se vam, ínelusive, em classes hsterogê- desse problema'! O paraná'i! um Es­rrenüentam a escola prunária, para dispõe para fazer êsse trabalho,? . neas, Meninos l·et9.rdados, com de- tudo que não está entre os 111!lnosque, então. façamos o levantamento A SRA. CONVIDADA - Não dís- reítos de visão, defeitos da fala; de- ãesenvoívídos do Pals.quanto à i deftcíênela mental. A cn- pomos de pessoal, razão pela qual ct- .feitos de audícão, enfim, todos os de- O F:;'. PRESIDENTE'- 11: 'um dosança que tem umr comportarneuto tel que nadü poderem05 l'callza-;', som feItos que ))odem s~1" m~nClon!ldos maIs (, senvolvidos.uma conduta, uma aparência de de· primeiro pensarmos na formaçáo de dentro da escala do excepcio'naJ.o SR. DEPUTADO BRAGA RA­ficlente mcntal é realmente defICiente pessoal. No Paraná, logo que COme- A SRA. CÓNVIDADA - E'eço li- MO:::; -- Eu disse assim para nãomenlal? J!: necessário esse levanta- l;alllos a tratar dos excepcioúa1s, fl- Clmça-para completar o que-disse an- ofender Sfl() Pllulo. ,Em tudo casomento, atruvé.~ de ,diagnóstico, que ~nos Um levantamento do pessoal teriormente: O numero de Crianças eu gostaria de saber qual é o nllme­abranja v{U'ias áreas. I especializado com que contávam<ls em !l. que me referi, da Escola Mercedes 1'0. Assim eu atenderia li, minha

- O SR, DEPUTADO BRAGA RA- CuritJl1a. Vimos que havia pessoas de _stresser ,é de apena;. d"ficient~s men- curiosidade.MOS, - A S~nhora acha qu·e, nas alto gabarito traballmndl), inclusive calS. Entretanto tsmos crianças por- -A SRA. CONVIDADA - Estamosnossas escolàs primárias. li:\. coefici- isoladamente.. Reunimos esse grupo (adoras de paralisia eerebral. que re- cem um fichário completo, na Secre­enle - apreciàvel de del:cientes n1en- dr especlallstas - assistentes sociaIS quer uma. outra especialidade. Ril laria da. Educàção, de técnicos, detais? médicos psiqUIatras, neUrOlOgistas: neeessidade de- <lut1'as espeCIalidades pesscas especializadas. ,Não "-,,,Iste,

A SRA. CONVIDAVA - Eim. professõres especializados etc. - para para atendê-las. :fl:sse número ~que na nossa legislação sôbre __educaçãOO SR. DEPUTADO BRAGA" RA- fornlar o nosso primeiro curso, expe- citei é de apenEIs deficiente. mentals, especializada. um dispositivo que nos

MOS - Sem' dIagnóstico?' rimental de fOrml\Ção de professôres. sem deficI~ncia dupla. Bá o defl- permita chamar alguém prôprinmen-A SRA. COljVIDAD." - S~l1l. sem Obtivemos, felizmente, muito bons ciente mental cego, o jpflciente m,n- te de téCnico. Temos Um -nl'lmero já

rlia[l!lóstko. Sp pelo~ "olhõmetro" po- resultados. Agora, _ iniciamos real- tal surdo e o deficiente mental. Há bastante salisfatórlo de atendimentos. 'de-se ])Pl'c~1>~r lSSO. No :E:<iado do m~nte o t.l'll.balho de formação de crlanças com deficiência visual, mto-- Ficarei devendo a V. E:x~ o illlmeroParaná.. tbda criança" quando inicia classes especiais de escolas, mas pri- pes e cega., Já estamos organizando cerOO.- Enviarei à Comissão. Não es~

o ll~r!o:lo escolar, no prlmriro ano, metro situando o problema. Citamos ,amôém, em nosso serviço, um aten- tou realmente con'l possibilida:Ia 'deela l)as~a por um teste, bEm s:mples. aqui 11-- necessidade de rever as leis :limento á críançll.Lcega. Iniciare- dizê--lo com segurança,' Temos, dcn­bem !ác1J. Cjue é o Pl'udhomme. Esse referentes aOt1 psicólogos, porque pre- mos. pràximamente, o levantamento tI'O das escolas especializadas parllteste é de nivel de maturidade. En- eisamos de p.icólogos llCioSas equIpes, :!statistico das crianças porladoras de deficientes -mentaiS, espalhadas' pelotflç>, !lá cdanças em nlvel de milturl- C houve dificUldade para (Iue os 'psi- deficiência i da visão. Há a criança Estado do -Paraná, em númel'O de llf,dade 5up2rI0r. médio e inferior, bem C6l(lgos tivessem seus l'egistros, - em surda, a hipccúsica ou surda. Então com ortofonlstas, assistentes $ocJals,inferior. ql:'lSC fora de quallfícação. \'irtude-de problemas de publicação d gama de deficltlncias é muito gran- fisloteraplstas e professôl'es especla.-A c!'Iança que está s\t.uac'a nessa no "Diário Oficial." Então ·não de, razão por quc nos alarmamos' di- lizadús, quase 700 técnicos. 'l'emOll ~fal"" - .inferior - deveria pa~sar por contamos com pessoal, e não haverá i!11te, da .necessidade que sentimos, de em nôssa escola, para atender a 160um estudo mals acurado. mas não lei que proteja o excepcional, se não verbas, de pessoal, de escolas para crianças, 39 técnicos.' 'paSSll, D~!!as crianças já temos 230 tivermos técnicos, para o sca1'gos, em atender a esse nÚmel'o'enol'me de cri- O SR._ DEPUTADO BRAGA RA.lllUtl'icu:ades na Secretaria de Edu- vez de pessoal impl'ovWado., anças. MOS- - Qual é o número id~nl des-:caça!), nm:ta fa'xll- de 14, 15, Hi anos, O SR. DE P U T A D O gRAGA O SR. DE P U T AD O BRAGA sas classes, para cada pl'ofessor~1llllnlfabeiRs completamente, com pro-: fMMOS - A Senhora aceita a taxa RAMOS - Agradeço a intervenção A SRA. CONVIDADA- - Dependebtcmns de conduta muito sérios, que de 3 % de excepcionais na populnção do Deputado Leo de Almeida Neves do caso, do diagnóstico~ TivD1ll0g,'ficaram matriculadas n()-prlmeil'o ano. brasileira? ' que- proj)lciou a resposta da Ilustre por exemplo" n,!s anos passados ca~

'junto com crianças 'pequenas, €m A SRA. CONVIDADA - Aceito. Professôra.Tenho outra pergunta, sos de uma criança atendida porgrupos els MiriM. A maioria das cri· O SR. DEPUTADO BRAGA que acredito seja a plUma, poiS quero uma professôra. E' quando uma cri.anças que eão a~endldas na nossa es- RAMOS - Estou achando um póuco que também os outros colegas partici- nnça tem -uma: Possibilidade - 'nu!tocola, na orJclna pedagógica, tem vindo oxagerada essa percentagem. Gesta- p~m dos debates. boa mas apresenta uma candura tre •

. de grup:>', e':co)are.~. eão casos que ria de saber em que fonte .foram co. -A Senhora disse. várias vêzes, que mcnda devida à;má orientação dospa~sam p,'.), l;ecretaria de Educação !hidas_êsses dados. - " pr<lblema se contunde dentro de três pais. Conforme os casos as classese vemo.!' C'u~ pr,eCÍ5llll1 ser atf)ntHdoi A SRA. CONVIDADA - A fonte áreas: 11 da' saúde, a da assistência são de cinco II dez crJ".lçaS. Mas hálmt'dJaiam:lltó'!, não podem esperar foi a- experiêncla de palses que vivem soc;!al e a da educação., Eu gostaria casos como este que CHEi, de- In'clar~mais. PaStum, en'táo. por uma ver.1- de estntistica, cx>mo a SuéCla e os Es- quea Senl1C~ra me fizesse II gentillza mos o trabalho cOm uma Cl'lanp,tl pa­ficaçú9 mnlsprofunda. e vemos- que fados Unid{)s. Só vou dar para V. ,le dizer que tipo de assistência é dadll ra-uma. profess5ra.tem \rl'andes possibtlídades, atl'avés de Ex~ um, exemplo. Quando comecei Ar fam!lias que pDssuem crianças ou O SR, DEPUTADO BRAGA RA-tnétodos e3p~I'\nllzad<ls. Esws erlllll- n .dlrigir a escola em que estou l,oje, adultos com eleficlên~!as mentnIs. MOS - O tempo de trabalho Mssas ~ças c1urant~ 5 ou 6 anos não apr~n- pr.mclplei com uma única aluna. "Em Está exatamente me parecendo que professôras espeCializadas é de dedi ..del'll.m a ler, mas não nos interessa seIs ;mos, estou com 160 frequentando o problema é emInentemente de ia- cação exclusiva?: São submetida~ ~llbsolutamellle é$se aspecto da educa- n escola, que é a sua capacIdade, e mUia, pois é nela que se desenrola o um horário. pela- Secretaria da EdU-

-çlio, por(jtle não poderão tirar da lei- 473 esperando atendimento. Isso nu- drama. Não adianta uma criança cação? ltá remuneração especial?tura o del~H2 espiritual de umapes· ro!'. única escola em Curitiba. Essas seI' educada numa escola. se os pais _ 'A SRA. CONVIDADA _ Tu·lo ls-.soa normal. Cito leso, pois '6 a preo- cI'janças foram selecionadas depois de n110 sO\lberam acompanhar o - ritmo to já i, vrcvistol 'inclusive nas outros'cupação da', e,'coln~~ comuns.l!'~sas kiagem. Damos um atendimento mi- dessa educ~ção. Então eu pergunta- Estados. No Rio Grande do Sul, emcrlul1ras ch~zam t\til a ser alfabeti- l1lmO às familias 'para que náo se de- rIU que tipo de assistência é dada. aos São Pa.ulo, em Minas Gera.ls· nazac1as. senro aplicndo recurso 'lSpe- s~sperein, sem saber o que f!l2er com pais que enfrentam ~ êsse drama. Guanabara, já existe Um atendlmen­eial na sua educarão. Fizemos em es~as crianças. Realmente, a gente A SRA. CONYIDADA < - Quando to neste particular. -No Paraná esta­~ritlba l~wlntamentosObre o m\mero se alarma. ante êsse número, mas na mostráv!imos a esta Comissão' a su- mos pleiteando. A professõra. dO eX4ele crial1çn~ r~petenÍ".,g. N~o fOmOS ve!'dade existe êssl! jndice. • Talvez gtjstão a respeito da criação de em- cepcional, sob o ponto de 'Vis til daaindn ao in~81'i<lr e estl/,:llOS aJjelando ate haja uma taxa maior num pais tI·os de orIentação infantil> falamós higiene mental elo professo}" especia-.

é 'Julho de 1965ofÃKIO DO CONCRESSO NACIONAl: (Seção I)"""""'"""'~~~_!!!!!!!!!!!!!'~~~~=.,."

41::20 Q[larta-feira 24

----I.lzudo, seria. obrigada. a um tralJalho apl U b t dillJ. Ee::;ulnte escala: plLrlL cada dol~ .a SOS, mas so re u o o nosso res- parte da Secretaria de Educaçlío ou considerado quase C<Jmo um margl.,meile3 de trabalho, uma semana de pCltos da Secretaria de Saúde, para dar uma na.], incapaz de pmtll.· 'C'"Viço.. li.e!nstnmento. Ela se sobrecarrega. RA. CONVIDADA MlÚtO. autorização no sentido de essas es- ,coletividade. ~ '1:f.louve Inclusive a. nossa experiência obrigada. colas existirem? Há um acompanha- Porém vêde: o surdo qu~ npren-1I!""l cbbre as primeiras 1êrlas 'orlen- O SR. PRESIúENTE - ClJm a menta do sistema educacional implau- deu a flll·"r, a ler através dos 111-tnúns, quando proíessôras, espontll- palavra o Sr. Depularlo Leo .Neves. ta do p~ra qU3 hOJll' uma certa unt- blos (os E~Ull mtaríocutores. o sur-lJé"'HJ=nlc, Ievaram as crlanças l1lalS O SR. DIT.POTADO LEO NEVES dade de critério no tratamento?, do !lua não teve essas vantagens,c:llJjC~lS para uma. colônia. no período - Sr. Preslciente, não pertenço a A SR.A. CONVlDADA - SObre "e p~!cm possui inteUgêncla lúclCla.Llc .íéríns. Elas nao medem heras de esta Comissão c mínha '_ pIe.cDça. critério de criação de escolee.. come maos aptas, vontarle alerta: ai eHãLU.LulIío, Estilo caiu 3 noras c meia hoje, nesta reunião" têm mats o ob- díssamos ant~rlormente, já . estamos a. esp~rd de que alguém reconheça.do í.i ubalha, dáIldo apenas o áescon- jetlvo de aprender' pnncipa.mente com a resolução que regulamentarã u BeU3 díreítos. dê-lhes as. mesmasto de meia hora. em relaçâa à outra ouvindo a. l'IofessOra Mal"ia de Lour- assunto. Realmente as e3wlas eram regcltas dos outros mortais qUIl ou-;PI01C"~:~to.. Acre.zcltlas a essa meia des canztam, cuja dedícaçâo, ídea- tctalmente antõncmas e apresenta- vem e falam ...hUla estão as reuniões semanais par- lIsmo e abnegação eu conheço sobe- vs,m a ãocumenf'lç1io exigilil à; sim- . Há tanta eloqüência. no' olhnrJ'll 11l~cllSSão de casos. Essas reuniões jnmente: De maneira que, côm; lel- pIes escolas partlcularea, A totalidade • de um surdo! Há tanta. ínt~!Igêl1'têl!l de dua a três horas de duração, ·go no assunta, V(lU me parmittr fazeI das escolas no Pa1'll,nã aão de inicia- eia Inajn cveltada entre êles, 11..nlém de outra reunião, que é de uma ou duas perguncas. EU'gO~t,il.;ill tlva parL1cular. com exceçiío da .Es- tant.1 bcn. vontade que 6, deht'lda.equIpe, E.5S11s proteasõraa têm horas de saber o seguinte: nos casos mais cola da Menor Surdo, que é da B~- a margem só pOICjUe é surdo!de trabalho em dôbro e até mals graves. vamos dizer, de defleWncltl cre!!ltl.J. de ASSistêncIa sociei e da Is~o é justo, 8-"1lhorcs ]jejill.CjUI: il. professóra comum. Ellls mcíu- mental em criança ncresclüa I1 D ce- Escola EhsE41 França. As outras tôdas tedos? -srve uíunejam essas atividades resu- ~uerla, é r~comenclâvel, o sistema. de são partlculares. H~ ~penas um crl- Apc.nlls m,.alJvldade.; que exigemJUJllente, apresentam seus plaDcja- íntemamento e isolamento dos pais térío ao qual se sujettam as escolas aUdiçua estao lhes cerceadas-mentas à dfreçlío da escola, discutem até uma determinada recuperllçlí.a1 par ííeulares. Justc,mente um dia an- mas hi tantas de que são capazesc tudo mais. Sáo haras de trnbalh<l Ou deve-se manter o 1s0Iament(/ pa- te~ de virmos para cá tivemos em e, talvez. melhor do que os ou-sempre extras. Há portantanto ne- rI passu com o convívio da famllla' maos a regulamentação para críaeão víntes,cEi;stdnde de uma. regulamentação da A SRA. CO!'TVIDADA - A pre~ de escolas. A orientação não é atnãa Que a legislação bra.slleira reco-carreíra do professor elijlecial. con- sença de uma criança nessas cvnch- supervlosanada, embora nós, na Saere- nheça os direitos dOs surdos acedendo-lhe Inclusive aposentadoria çÕc!""'é, na maíorte, das vezes um taría de Educlll)lio, sejamos samnre oompMJr com OS outros, seja aceí-mais cedo porque êle sofre um des- elemento de desagl'egaçlio da fàmllJa consultadas e convidadas a orientar, tando-os nas escolas, seja nos car-gllsle excessivo. É um trabalho c.ta- Temos lido, l12~le Eientido a expe- Estamos orfentando a maioria das es- gos públicos;' reconheça-lh2s o di-jante e deve-se levar em. contl que rlênêla de ver famllras que 'se anui. colas do 'páraná. De modo que bã unl- relto de voto, do tl'abalho' proflcuo'lôdn professôra. _ pelo menos êsse é nam co~pletamente. Há até casos de formtdade na. odslltaçii.o, NOssa. orl- e vereJa então, Senhores Deputado~,o critério adotado no Paraná _ li separnçao de casais por causa da prç. entação é inclusive no sentido de se que uma nava era de prosperld)desubmetida. a. um tl!l!t.e vocaclonaJ. E' sença. dêste filho profundamente, de. criar a. carrelra de Inspetores. Na u·lnlHá no :Brasil.,'m teste de maturidade emcclonal fl,ciente. prlmt1lro pelo fatol' pslcoJó- própria resolução sõbre criação de cs- Pode1'lllmos percorrer a história.em que Be apura a ))Osslbllldadu de gICa da culpnblllda<1e dos pn..is. li: ou- col,as exIste 11m dlposltivo que diz que e lá encontrar \"Ultos destltllldosrealmente se ajustar ao trabalho. tr? fator do qual cuidamos multo. o mspetor regional de ensmo deverá d~ audição, os qUl'l1k apesar disto,[sto parque teplos tido experlêncla Nmguém tem culpa dsa crln.nça. ter comlant.emente, atraVés de questlonú- nao deIxaram de dar o melhor dede moças que se entusiasmam fàCU- nascido deficiente. A crt-ança. defj- rtos qUE> enviaI mos ou de 'solicitações si mesmos em prol de seus seme·mente pelo trabalho e realmente não cle~te mental profunda absorve mu!- que flzéssemas, nos dar condições de lhanles,vodem fazê-lo. Multas vêzes só em tlsSlmo a mne. É bem verdade que 8otendlmento àquelas eSllOlas. De m:>- Nos Estados Unidas, há grande'VIsitar !l cscola elas se auto-cllml- tôdas elas abZorvem. mas a de defi- do.qUe estamos fazendo uma slIper- aceitação doll' deficlenLes da ou·fiam. Etn nossos cursas na SeCl'eta- ciência mmlal mais profunda aear- vlsao do que acontece nas e.scalas de vIda para tB1'efGs pal'tlculamtenterla da Educação, elas 'passam por reta, além desta absorção. também um atendlm~'nto ao excepcional, no Pa- delicadas que exigem grande con-testes psicométrlcos, testes de p~rso- problema emocional nos irmãos. ']:e. raná., , centração e habilidade manual -nalldade e ainda. por um e,túrrlo mos observado, em nossa cllnic<l de O SR. DEPUTADO LI!:O NEVES - qualidades essas peculiares aos sllr-probatório. Acontcce de elas' serêm orientação, casos l\.e Irmãos de defl. ~ou sllllsfelLo com as respostas e .dos.ll.provadas por nós, nestes testes, e 50 cientes mentais completamente cheios nou-lhe J.!ieus parabéns pela brIUlante e,e'J1;' uma bela 'VltórI80 que vós,Duto-elJmlnarem no estágIo probató- de problemas, ralZáa por que criamos explana.çao. Srs.•Deputados, obterels se con-

, rio. E uma coisa muito séria, porque, !!'té um clube de !rmãas, cujo objetivo A SR..o\. CONVIDADA - MulW seg,ulssels que os direitos dos SUl"~omo dlzla JerônJmo de Moragp: o e 'fazer com que eles aceitem normal- obrigada.. ,dos fôssem equlparados 1I0S do queJmportante na educaeão espe~üü oi mente a criança excepcional, sem Im. O SR. PRESIDENTE - Ilustre Re. ouvemllJlJber fllzer poesia. sôbre aquilo ,em paslção da famJlia. E uma experlên- Jator, Deputtldo Justlno Pereira, au· Espero que se realize o meu !In·que outra não crê que exlstá beleza, cla multo bonita, sóbre a qual eu gOs- viremos a Professõra Eny Cal'bonar selo. - Nudía lIfaria Gardl'z, Di-Ncnso. professOra. é aCjuela. que en~ tarla de o'oc2<r idéias com as pl'Ofes- e em seguIda daremos a palavra a retora. da E s c o I a. para Sur!:l(l$(:ontra ~elcza naquilo que outJ:os sôras daqui. Então ,é aconse-lhúvel, r V. Ex~. EPHE1'A." ,multas vezes Tepudlam. São moças sempre que a presença. de~t criança ,A SRA. CONv:rImDA - A Pro- Id?, valor extraordinário aquelas qua deflclente mcntal acarrete certos pro- feasara Eny coordenou uma Tcunláo Aqui es á o subsIdio dela. Penso que"" I b bl á com a di t d •• - d pOderia, delxó.·lo e inclusIve o do se-e~, ao rn olhando em nossas <lScolas emas, j que a. medtclna em si não ,s re oras as eseo..... e Curl- tor de deficIências v··unla qu~ fun·

o SR. DEPUTADO DRAG." RA. pode alllda. prevl'J1' até que n"XIto ela tlba. A premência. de tempa não per. i - v'''o'' Eu di! d ..... mltiu ue . t d d t c ona junta ao nosso sprvleo. Penso",v, Q .,.. acre o. Professõ!'lt, .a po e ser recuperada - e podemos dl- q. em Vir U e o convi e que que depois do que dJ.s.so a.'PrO!essõI'!<Senhom sabe me ,Informar se a zer, nita de m.!l1leira taxattva, que não rQo~f)bemos, entrássemos .em; c,ontato Maria. de LOurdes CaJllIlal1l e l'{)m ês',~Conselho Federal cl'e Educação tem !lá. recupera.çllo nesses cosos _ ela co~ as escolas ~o lntenar. FlzemO,s I ~nlgum setor encarregado da dtll\llse, deve ser Instltucioriallzada. e,ehá pos- então uma reuniao com as escolas de subs dlo estaria encerrado o nosso tra-do estudo e do planejamento da slbllidade de a -famill80 manter um excepcionais de OUfltfba, ou seja, ae b~°'sR. PRESIDENTE .....:. Com a.eéiucaç1io de,excepclonllís? alendlmento, se a mãe aceita e o pai cegos, de deficientes da Visão, defl- palavra o nobre Depul.a.da Justlno F'~·

A SRA. CONVIDA0..'" _ Exis~em iguallnente. se é po~'Slvel mantê-Ia "cIentes motores, para que aproveltas- relra, Relator desta Comissão.lOJS que apenas são citadas: o excep- nesta vida vegetativa, em nada se de- sem est.; oportu~ldade_ e manda'ssem O SR. RELATOR - Sr. Presl ..donal deve se~ at.endldo em regimo 8Rconselha o afastamento'. Mas, em talIlbém suas sohcl!açoes, suas aspl- dente, Srs. DE'putados e demnls p.-s.de eEcolas diárias, deve-se dllr apoia sllltese. a presença de uma. criança raçoes. A Professóra Eny coordenoufi InIcIativa particular, ele, etc: In- "asslm comprometida profundamente essa reunião e está de posse de ma- soas que nos bonram cem sua pre­cluslve essa parte é multo Imp:lrtan- acarret.;\ êsse desequlllbrlo ~mocianal terlaI que estas e6colas nos deram. Bença. Hoje realizamos ll. prlmel:'a.te e nno prescindimos da Inlclll,tlvn e a famllia perde essa função social Nem todOs se serviram dessa preclo, reunião em que comparecem pesseas;particular tiO atendlmentó ao exeep- de Int.egra-ção dos elementos que 11 cisslma oportunlde.:.:e, mas trem os, de- de alto cred2ncYamento para Infor­dUlIal. Não podem, tanto o .!!l3tada compõem. Aconselha-se, então a in- lWis do nosso regresso. sollcJlar que mar a esta Ccm\.S'São no sootldo da

'quanto a iniciativa. particular, tra- ternaçãa, W1 casos multo gráves. E enviem também seus: subsidias. A Pro- podermos elaborar um documento le­1>1I1hllr 5ôzlnhos. Um teria que cam. mesmo a deficlência não sendo pro- ôra Eny está com o matErlal e na- gaI que permita. a situação do excep-lJ.

1d l1ro outro. :e uma educaeAo oa- funda, mas ~nresen'~ndo ~l"um~s d"- turalmente fará referências ao ql.le ciunal 1111S várias modalldadcs dentroI .... .... Vo1 ~ .. M " Ó c1I d i da coletividade brasileira.

1'JESmll. e para uma parte só ficaria vidas, !J. respeito, por exemplo da c"n- n s 11 armos e ma or conteúdo. As pa,)avras inlciaw da Sr. Pl'esl-multo onelOSO. Então. tanto a lei duta, a criança. pOde ser afastada. O BR. PRESIDENTE - Com a. Pilo-1Euornl. quanto a estadual cita. que o temporãrlamente, da famllia. Temas lavra a Professõr80 Eny Carbonar. dente caracterizaram os objetivos quee I t dlr to A SRA ENY CARBONAR D nortearam a criação desta Comissão.

"J:c~pClD?n em el à educação, o ooso de uma criança neuróllca que . . _ - en- Seria repetirúo dizer aqui, mais al-~OHIO !:.Uua ~rlallçn, e tudo mais, assumiu uma conduta neurótica gra. tre as SUgestoes que nos foram en-:MO!; nlto Im nada de poslUvo. vis:Slma, em funçilo da faml1la. Es!a- caminhadas eu gost.da de pedir li- Iluma COlES, Permita-me, todavia, ~n.

O SR. DEPUTADO BRAGA RA. mos tendo com ela um trabalho enor. Cfd1Ç4 para ler uma carfa da Seuhora lIenta,r a alta ImportAncia dos trabn-MOS N' 1 n ó - Nldia 10.1 re' G ez dl t d E lhos Q que esta Comissão se dedlta," _ no 1 IDn rgllO especial? me, afastando-a. da faml1la, paTa que o Ira are • re ora a S· poIs é do cons.onso geral qu~, o '·,<cep.

A SnA. CONVIDADA _ Não htl. ela pOSsa condicionar outro.s rcflexos colllo par" SurdOl> EF'HETA: • <!,1,','...é !t CADEME, que é um órgão dCJ e voltar ao la.r sem causar a \;tans- "Senhores "'epU'Ad05 clonal possa ver regulamentado, ])O~"f\Jw.ul.iitél'lo da EdllCl1ção, encarregado tõma que tem causado. Não houve ..., ... , ver coalflcado em um só diolomn H'-_ parece-me _ mais do ponto de necessidade de Jntemá-la. Eh não ,- Permiti que como surda e como gal, os vúr10s aspectos previsto,'! Í'mvlslu de dJstrlbulção de ,verba3; que ElStá Internada. ~ apenas uma colo. nlretora desta Escola de surdos há lei, e.s]lllrs:Js nos dlversos diplomliS que;nós til bl 18 existem Ila Pais, situando-.o numa- emos, ne uslve. rece do. ' cação famlllar. São casos que como anos, vo;rd!r!ja. êste lIpêlo pe. faixa. ptópria de atendim€iIIto, sem p~.

O SR. DEPUTADO BRAGA ':RA- dIssemos. necessitam de uma 'equipe I1lndo!lm lugar ao sol para 011 pirita de f<llso cllritaLlvo, s~m P!lt~l'-)\108 _ Professül'a. estou plenamen" de estudos e posslbUldades porque meus irmãos surdOS. I

jte.. satisfeito. AgradeÇo multo seus cada. qual tem suas_carocterlstlcllS. Labutando por toda@ssetemponaltmo.'semfazermoslsto 110 s~n!ldolesclar!Cimen!os ~. tenho certem de O SR. DEPUTADO LÉO NEVES - n80 escola, t~lJj!ls podldo .~forlflc,ar ~Te:~~lf;;e 1~~aC:~~::i:~;SQdju~~~;,~uh e.ta. Casa S::l.a senslveI aos tr!lr' Multo grato pela resposta. Eu gosta- que a. crianç'a e depois 'o adulto que êle. exlr;e da sociedade brnslleltll..

I,h~ os desta Cúlllltsão -e que daquI UI!. de saber, examinando o caso pa- quando educado pOde dar de si e da coletividade na-clonal. E assim ~I-.. Ob~e surg~ uma lei qlue ajtend:J.tllO ranaE'me. ,ou curlti1)ano, o segútntc: tanto quanto uma pessoa normal. tuã-lo também ao amparo da Lei sem

_\,..r ema o excepc on8 • Es as coll.\iflerando que em Curitiba natural- No entanto Senhores Depulados as improvisa õe~ tê 1"1 '!!,bner.ndasprofessôrlls-, e entre eJas li men,te há. mais de uma esoola. de ex- v~mos com ~zar que o surdo nãó serVllm l1a ~al;, que a oJe ~e a Ob·....

,.",rnhora, mereCem nao SÓ os nossas ~«~Is,extst~ l\1~~~~n~~óle, po~ _ ~o~r!!~~dol não é acolhido; é _boa ou má \"ontad~e~~;~i~~~~t~'~,)~

, ,r' Quartà·feira --""24 orÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção Ir Julho de 1968 '4521e:::s

léUver.oos serviçoS, das diversas pastas, ança EXcepcional, fomos:cOnvfdadas a atual' em que vivemos, ê~ tê,rmo se não permitindo que multos técnrcosICIas dlversll6 entidades públicas que participar de um encontro Pl'Ó-ertança. jlUltifíca. plenamente, J)Orque vem de- víessem a.mscrerer-se como pSicólogD.curdam do problema. do excepcional. excepcional. Como resultado dos tra- slgnar aquéla eseeção dentro da. re- V... S' tem alguma sug-estãoa- fazsr

Dal, sr. Presidente, o~relêVà da.pre. balhos, concluíu-se pela neceSlÚdl1de gra geral. E,tudo que existe é dentro nesse sentido? '-sença do. Professõra Maria de Lour- precipua de lrilciarmos o censo nscío- do padrão da normalídade, dlscutivel, \ o SR. DEPUTADO BRAGA RA­;des ClUlZ!flni e de sua. assessõra, Pro- nal do. eríança ',exespelonal, Naquela evidentemente, porque não temos aíu- MOS-- V. S' permite um escíarecí­fessôra. Eny carbOnar nesta Comls- ocasíão, igualmente, foi elaborada. uma da segurança de saber até, onde exista mentot "100'>, Inaugurando nosso eíelo: de pll.- mlnllta e entregue ao Sr. Ministro da o limIte da- normalídade ' completa, A SRA. CONVIDADA - Com multoiestras informativas para. nós Depu- Educação, Professor FláVi'o Buplicy de ÉSses indlViduos, para os tjuais nao prazer. _'rtadoschegarmos a.uma boa conclusão. Laoorda. }l: importantíssimo, necessá- bssta _o que ~xtste, constituam uma O SR.' DEPUTADO BRAGA RA.

!nlcialmente, Sr. Presidente,_eu de- rio e urgente I>'e estabeleça a realíza- exceção. Excepcional, portanto, seria MOS - 'Gostaria. de dar um rápidosejar:ill. que V. Ex' de~poohasse fa- ção dêsse censo nacional da criança todo o indivíduo que necessita. -de csctereeímento a respeito dezsa mate­voràveímente um requerimento que lhe excepeíon..al, participamos atlvamen-atendimento especial. - ria. O projeto a. que se referiu o no­faço no -sentido de se considerar tô- te daquela reunião. Como não foi C01I- O SR. RELATOR - Estou satís- bre Deputado-Relator é o ela regu.a-

. 'das as pessoas aqui presentes, ~o clulclo êsse estudo - pelo menos não feito com a resposta. perguntaria mais mentação do exereíclo da. prof;ssão ae-;parlamentares, 'como assessôras do Rl>- se pensou mais DO assunto -. alegro. O seguinte: como V. S~ poo}~ria elas- pSicólogo. Fo1 relator do projeto, na.- lator desta ComisSão, no sentido de me muitíssimo com lJ.' noticia. di Pro- slficar os excepcionaiS? - Comissão de Educação( que tenho a.

que possam parttclpa,r, verbalmente e t tessêra D. ven"""a, úe que Brasílía A SRA. CONVIDADA ;""_A classí- honra de presidir, o nobre Dsputadoà sua. livre e espontânea. vontade, co- voltou 1\0 assunto. Botamos plene- flcação usada não -é mlnha,_ -mM de Brito Velho. Posso garantir à senhoramo assessôras mínhas nos debates que mente de scôrdo e sentimos a neces- lIte.ratura especial. A crialAÇo'J. pode ser que tôdas as Pe$soos que deveriam opí­aqui se observam. - sldade da. imediata determinação -no portadora. de' deficiência flsica, sen- nar, e quiseram opinar sõbre o pro-

Neste sentido estariamos atend~do sentido de que seja realizado o censo sorlal ou mental. Há, portanto. D3 Jeto fornm ouvidas, O nobre Depu.ao Regimento, que' não permite ,que naCiOnal-da criança excepcional. por portadores de deficiência motora, sen- tado Brito Velho escreveu 'cartas dopessoas não -parlamentares participem falta ds. exístêneía dêsse censo na- soríal, ou &:eja, portadores :e- dencl- todu mundo, pedindo Informações s'do. reunião, mas que todavia permite elonal, cuja minuta resultante de es- êncía vlsual, o míope e o cego; os por- subsidias. Na Coml.ssão de Educaçãoque o -Reia.tor tenha quantos assessõ- tudos naquele simp6sio foi entregue tadores de é\eficiêr!cl.!J. _auditiva,' o bil). o projelo recebeu um substituilvores quantos lhes sejam neeesaãríos, iI ao Sr, .llilistro lia Educação,. fomos pacúsíco e o surdo; os portadores dI:: 1:lUer dizer, mudou-se por completo s:que j;les opinem, à medida. da neces- obrigadas a iniciar, no meu Estado, deficiência geral da tala; os porta- sua fisionomia. -}l: lamentável apenas"51dade~ - o censo regional do Parooá. Parece- dores de deficiência mental, além dos qUe não tenha. chegado essa noticia

Senhor Presid~te, devo realçar que, me de grande oportunrdade ,fi: efeti- portadores de deücíêncía. C'lrv,cterial; até o Paraná, ' .com o silêncio de V. Ex,'; considero vação-nêsse censo nacional. E mUito os portadores de desajustamentes _ A SR. CONVIDADA - Não é issOatendIda. mínha proposição. ' , me alegre. que novamente em 'Brasl- emocionais que são Os pstcôtíeos, v:. sr. Deputauo, Trouxe e tenho co.

o SR. PRESIDENTE - Nobre Re- 1111. se tenha levantada a. questão. dellnqüEllltes, o paraUtlco cerebral. mígo o boletim- do CEPA _ Cmtrolator dado a. complexidade da matéria AJlRA. ASSESSORA - Multo obrí- Essa gama. pode ser acresctda de ou- de EStudos de Psicologia Aplicada. Ae' a ínquestíonâvet novidade - vamos gadllo, tros tipos humanos que também ne- leI é excelente. Nada. existe contra onssím dizer - para todos nós de que O SR, PRESIDENTE - Esta. Pre- eessítam de atendimento espe~s,1. ~!1 sei, conteúdo. Mas é que não foi pu­se- caracteriza. o aSsunto e dada nossa sidêncla. solicita à Professara. D. Ve- também OS - portadores de alflciêncla.', bllooda a tempo nos diários ofic:aiSintenção, que é realmente empolgar a rõnlca. que encaminhe à Comissão uma caracteriza que poderiam Sf'r enqua- dos EStados a notícia sObre a: regu!a­opinião dêste Pais para que seja me- cópia dessa. minuta. drad{lS nl.! gwpo dos portadores de mentlção da. profissão de' pslcólog()~_lhor enfoca.da esta problemática; nós A SRA. ASSESSORA-- sr. Presi· perturbaçao emocional. Sstes também Tl"olL'l:e aqui, de alguém que se deu -aOaquiescemos,-prozerosamente à so1lcl- dente, tentei obter u~ cópia da. 1'1'- são excepcionais e precisam de atendl- trabAlho de procurar, embOra nlio d­tação de V. Ex~. E vejo que V. Ell' ferida minuta,- mas lamentilovelmente mento especial. ' véssemos tido tempo de bater à ma­está. excelentemente assessorado neste não encontrei. Acredito que n Senhore. O SR. RELATOR -: A sanhora crê quina, a relação da.s dfltas dos diáriosinstante. ,Dorina GouvEda e a -própriQ Cílmam se 1ji;;tiflcarla ea inclusao e.ntre os ex- oficiai.!' do Estado, posterlore§ à pu~

De-SR. RELATOR - Sr. PresI- dos Deputados, nos seus arquivos, de-' cepclonais des pessoas por/l.l.d<?ras ,de bJJcaçao da lejOpelo Diária Oficial elaacnte, a. Professõra. Maria' de LOurdes vam ter uma cópia. Foi entregue uma distúrbio' cárdio-Vll!culal' congento? • União e onde não há qualquer refe­CanZianI é uma técnica no assunto de c6pla à Câmara. pelo Dr. Renato Bon- A SRA. CO~DAD~ - O por- rência a .esta PUblicação da nova lei.excepcionais e particularmente do de· fim e pelo Dr. -An tanlo. Figueira. que tador de disturbio cardio-vascular Então nao foI poõsível a divulgação:ficiente ments>l. com curso feito em naquela. ocasíão estavam presentes ao tamb~m poderia ser Incluido entre os em tempo dessa lei.· ,-Sáo Paulo'e com gronde aplicação Já, simpósio. Lembro-me bem de que isSo excepcionais; Não basta a cIMSlflca- O SR. _DEPUTADO BRAGA RA­no Estado do Paraná, de seus conhe- aconteceu por ocasião do levante dos ção atual. Hoje, no n~o método de MOS - A, senhora' rolá-se referindocimentos. Ela, hoje, dirIge o serviço sargentos. Não ,,-ei se bouve algum trabfllho sôbre a eduooçao âr. criança fi imprensa leiga--óu à imprensa. ofl-de Excepcionais da seCl'etarÚl de Edu- extraVio do- documento, mas, é POSSl- excepcional, consideramos também ex- cial? ,cação, o qualt'ol crIado no .Paraná,.e vel que íl Câmara - tenha arqUivado cepcionaLe a. criança. que está bospí- ABRA. CONVIDADA _ Estou fa-não me--falha a. memória, em 1963. uma. cóPta da minuta. talizada. Essa cr1ança Illerece um trl<- lando ds. Imprensa oficial do Estada -Foi sua prImeira dirigeme e até hoje O SR. PRESIDEN'l'E - A llustre tamcn!-e especial ou um cmndimento O SR. DEPUTADO BRAGA R.o\:permanece no cargo. Ela eStá. 1:eal- pro!-ess6ra hà de concord~r' em que, especial, No caso, por exemplo, 'de MOS - Mas a. Imprensa dos Estadosmente em l!ondiçõese de nos trazer daoluele levante até hoje. tanta coisa uma criança qUe ingere oooa, elllo eu- não publica os atos do IJeglslativograndes subsldios. E, por mera com- aconteceu, que é Iiem llossivel que se ira num hospital para ficar '.. 2 ano~ Federal. ' --cidêncla, fOi ela a primeira a r€<lpon- tenha extraviMo êsse documento. e acaba ficando 4 ou li anos hospita'- A SRA. CONVIDADA.._- Méls in-der o oficio desta COmissão. O Pa· A SRA. ASSESSORA - Farei o l1za<J.a. Portanto, ela. passou da fa.se forma. ..rooá teve a honra de, na-.gua pessoa. posslvel para obter até amanhã umll que permitira o lIJgresso da criança O SR. DEPUTADO' BRAGA R.O\.ver ti primeira conferencista a .iniciar c6pla dêsse' documento,' comum na escola. Então, ~or como- MOS - Parece-me que aí há um eqU1--ês~e ciclo de cbnferênclas. Amanhá O J~,R. PRESIDENTE - Muito didade de traoolho ou, pelo menQ.s, voco da parte da senhora. A impren­teremos, também a presenç,a de uma obriga.do.- por facilidade de trabalho, tõda a crl- sa oficial dos Ests.dos 'não publ1cagrande autortdade e que vem especial- A SRA. CONVIDADA - Propo- ança, hospUaliznda ou o' adulto que êsses_atos. A notlcTa poderia ter sur.­merit<l de Pern<lmbuco, o Professor Mo-me também a mandar a. minuta precisassem de um ~tendlmento espe- gid" num periódico qualquer, leigaAntunio Figueira, lent;e de pediatria da. que tenho comigo. Recebi-a da Pro- clal -nós enquadrariamos ,deI!tro do nunca num jornal oficial dos Eslados.Un" :'rsid,ade do Recife- e Presidente leSSÔl'a Heiena ÃIltlpo!t, que-foi a. re, que é chamado de_ excepclOnalS. En- A SRA. CONVID~DA _ O D'lárlodneTUçátl Nacional das Associaçõl!s latora do projeio. Como tenho êssf: tão-:- no nosso plano de trabalho, a cri- Oficial da União chegava atrasado n()õê .. ·.ll.s e Amigos de Excepcionais do material em mãos, posso enviá-lo a ança hospltali?f.\da ta,mbém ê e~cejl- meu Estado. '/Bra5!. L:::missÍlo. , '_ - cional, porque jlreclsa ter ContlIlUl- O 8R .PRESIDENTE - Isso aeon.,Desejo fazer a.lgumas perguntas à O SR. RELATOR - pergunto fi. da.de na asslsténcia escolar. A cri- tece em-São' Pa,uio. .'

ilustre -conferencista. Antes, porém, D. VerÔnica se tem mais alguma per- ança em convalescença prel'i,s)lia tam- A SRA., CONVIDADA _ Não ha.Br. Presidente. tenho um lembrete de gUIlta a. fazer. ' bém de um atendimento c,,"J?CCial. E via. então, possibllldade de se conhe-uma _da·3'pessoas presentes, D. VerÔ- A SRA. ASSESSORA - Não, Se- estamos planejando amda atendimen- cer a publicação da lei.nrca LamOSfl. Gostaria que ela, pes- nhor Deputado. ' to aos superdotados, o que é urgen- O SR. DEPO'rADO BRAGA RA­soalmente. fizesse a indagação que .f~z O SR. RELATOR - Pergunto se tissimo. Como a noss.:1 espeCialidade MOS - A senhora dá licença parall. mim por escrito, a respeito do censo alguém mais deseja. fazer uso da pa- é a. deflciênela mental, deixaremos -a. uma informação? - _ __ _nacional de excepcionais. lavra. (Pausa.> " ou~ros elementqs, convidadO$ para. ex- A SRA. CONVIDADA _ PoIs não.

A SRA, ABSESSORA - No prl- Pergunto agora fi Professôra. Maria porem sóbre a ImportânCIa <'.o plane· O SR. DEPUTADO BRAGA RA.meiro simpósio dé educação especial de Lou:des Canztani qual s~ria,_no seu jamento e ~dc! atendimento GOS super- MG:~- Queria dizer-lhe que, quando'reullza.do e.mBrnsilia, do qual parti- entendunento, a. melhor defmiçao para dotados. Flzemos há pouco, a convlte o Diário aliciai da União chegasse aocip-:irnm qua,e tõdas as autarldadep o ~o excepcIonal e se êste têJ1110 de um curro de orientadores educa!!- ~ra,ná. a. senhora não mais poderia.que serão convidadas por esta nobre é realmente o melhor para definir. vos, uma palestra sôbre a necesslda- opinar, porque a lei já havia sido pu. _comIssüo, fOI I'ss,altada li Imp~,tãn· essa condição bumaM. de de atendimento aos superdota.dos e blicada. 'clá de um censo nacional de excep- , A SRA. CONVIDADA-- O tênno os problemas que pode acarretar o -A SRA. CONVIDADA _' Mas- nãoclonais. O referido simpósio foi pre- "excepclona.l" veio e~ substitUição ao não atendimento_ ' , era para opinar contra. o

sidido pelo M!lgnlfIco Reitor da Unt- térmo anorms,l. Também o tênno "e,,- O SR. RELATOR - Agradeço a o' SR. DEPuTAPQ BRAdA RA.vr:rsldade de Brasllla. Elaboron-se ali cepcional" poderé ter vida .:urta_ tão informação da tlustre professõra. ". MOS _ Para acrescentãr algum- coi.~Do minuta de um projeto que foi en· logo se revista de Um-SEllltldopejora- s~ referiu-se à lei sôbre os psicólogos. que fôsse nec,essárl(\? ... ~ -­tregUe ao Congresso Naclonai, na-pes- Uvo. Nest;e caso, teremos de mudá-lo. Pelo que apréend(, não foi uma. lei desoa do 19 Secretilrto da Cãmara do> Atualmente, a. palavra 'excepcional amploconheclm~to da classe e, se _A SRA. CONVIDADA - V. Ex.Deputados daquela ocasião, cujo nome- até pelo próprio diclonério, slgniflea não me engano, foi.vobada no s-entil'lo nao entendeu. Ninguém; no 'Paraná,não me ocorre agora. Perguntaria. à uma exceção dentro da regra da. crl- de permitir o enquadramento -profis- pôde Inscrever-se a tempo para o en~JIustre conferooclsta qual a sUa-opl- ança comum, dos outros Indivlduos e alonal das pessoas que exeru~m a pro- q?...qramen~.~ Quando o Diário O}i-­nUlo n. respeito dessa lei que deter- dos sêres humanos- em geral. A nossa fissão- de lJl;icólogo. De acõrdo com Clal da Uniao cheg~u ao Pars,nã. nãOminará flTralJ7lleão do cens()_n~cionÍlI definição ele criança excepcional,.!ien- essa lei, permlt1t1-se que -essas pessOIlS havia mais-tempo para isso.. ~ ,dOs el1c''1ci''Tl",'", tro do trabalho ãe educação que reli.- se enquadrassem no. categoria Pfofis- O SR. DEPUTADO BRAGA RA-

A SRA. CONYJDADA,.- Pois não. llzamos, é todo sêr hum'ma que ne~ siona,l de psicólogo. Não sei se fOI bem MOS -' Estava achando -que a se.Em 'agOsto de '~, aquI mesmo em cessUa de 11m atendimento espeCIS.1. isso que V. ~ quis dlllCr qU'lndo se nhora queria apresentaI" sugestões '\()-:ErasHla, na Seman" Nacional da Cri- Parece-me que, dentr~ da realidade referiu à. deficiência de diVUlgação, projeto. '

4522 I Quarta-feira '4 DTÁRIO DO CONCRESSO !IIACIQNA~ ···(Segl" J>,. Julho as 195' ,• s ~~

{', :A SRA.. CONVIDADA - PlOPUS e. essas icondlçõ~ como, por exemplo, flclêncla. mental um índIce nNillor teIootuaJa. OS .ftl:Ípetores de ensm..I'evisão dessa. lei, no sentido de.que ter! trltbalhado lia 'data. de 5 de se- dêSse ácido e a. presença. de outros ta- tfun colabora.do, mas não na. pr'Jpol'*:iiCla resse acrescída da carreira de psl- tembro de 1966, ler exercido detennl- tores. também. QuerJa também fazer ção Ideal. Quer cllzer. não tem nlLoolc:õlogo escolar, que tem o curso de nada. função, etc. l5oje, há pessoas uma. referência. ao ensino especial. vído um llÜll1ero muito grande di!PSlcope.dagogla, o que' é multo dife- capazes de preencher as exigências da DescUlpem-me se msísto, mas, como Inspetores de ensino mteressados, ClUIIcIItc do psicólogo e. que se refere a lei, mas não dentro dllS condições an- estou trabalhllJldo no Paraná, gos- pelo menos consc'lentlzados do pro;.,Iof. :este é o psicólogo clinico para. as terrores. EssIlS pessoas têm experíên- tarla de saUentar que o SerVIço de bIema. do excepcional nas suas aele--1clinIcas de dlagnôstíeo, 'Com lEiO, res- cio. m'Ús atual, de 4 ou 5' anos. Talvez Excepcionals daquele lllstado li um dos gaeras,fiientlmo-nos da faita. do PSicólogo es- se tivesse de fazer uma. revisão da poucos que estão trabalhllJldo num O SR. RELATOR _ V. Sa, r~lc-I

~' ilJ Olllr que está. sendo suprido pelo 01'1- lei. .: esfôrr.o conjUgado com a. iniciativa riu-se às classes espeelals, Tcm V. S2.1entnrlor educativo, que não butlsiaz as O SR. P!'!,ESIDENTE - Neste caso. partJcular. Os outros Estados não idél d to jA 1- I

ndlções daquele. E verdade que nou, haveria uma reformulação geral da dão cobertura. à Iniciativa. privada. E a e quan s .. es ao em funcio­namento, no ParllJlá? \rve uma prorrogação da le1. Mas esta lei. Ter-se-Ia que fazer uma nova outra experiência realmente multo O I SRA. CONVIDADA",... Instala,., ll:prorrognçli.o também, quando dela se composíção, etíclente é a que se apóia no trabalho d -1&eve noticia no Paraná. e em Santa O SR. RELATOR _ Talvez uma que as entidades particulares realí- mos, urante o ano de 1967, oito cllls-.I'.... t h - f f I - d li d 1 J T t- I ses especlaJs, além das duas 'já exi&-l""lI. ,arulll., nao OI SUficiente, porque re Ol'IíIU acao os ar gos a e. sam, emos en ao uma regu amen- tentes no centro Educacional Gual-Illlio houve tempo para que os tnteres- O SR. DEPUTADO BRAGA tação .lIa. parte de professôres nomea- rc, onde há uma eumca, "'.'0 ~UQ'lJados se Inscrevessem. RAMOS - Ou pode-se também pror- dos para. as escolas. Está recrudee- ...,.... ~. O SR. PR.ESIDENTE _ O oríen- rogar o prazo estipulado. eendo agora. êsse atendimento, esse pretendemos Instalar mais sers, eIDI,I/.ador eduC{lttvo não tem o curso es. A SRA. CONVIDADA - Quant9 intercâmbio entre os Estados e as eu- atendimento ao interêsse das pró-,':lJcciallzado? ao mais, a lei é excelente. tídades particulares. O Presidente da próprJllS Dlret'Jras de arupos Esco·1' A SRA. CONVIDADA ~ ~Ie tem O SR. RELATOR - V. S~ :falou CADEME estêve em Curitiba recente- lares. Para a instalação das oito pr1­,curSO {<>pecJaJlZado dentro do currí- ainda a respeito do teste PKU. ExIste mente e citou que, numa. proporção meíras tIVeJl10S um trabalho multocujo e tem conhecimento de técnico alguma. experiência. no Paraná nesse maior, tem sentido o efeito positivo Intenso Junto às Dlretoras de e:;tn.ide medJdas, mas não -,s'&tlslaz às exí- sentido? Em que consiste êsse pro- do trabalho que realíaamosem comum belecímentos de ensíne, no sentído de;géncJas de delícadeaa de um díag- cesso? • _ _ aeõrdo com as entidades pÓvadas. E que aceitassem as classes especiais I:nósLlco. Exige-se multo mais de um A SRA. CONVIDAlJA - Há ex- li Paraná é o Estado que 'tem dado sob nossa. orientação. No corrente I'iPslcólogo do que de um orfentaãor periêneia por ínterêsse mais ou menos resultados mais satlsfal.órl'Js. ano, seís Diretoras nos procuraram

ucatívo, Jj;le pode apírear a. técnica pesoal de pediatras, Não há expe- O SR, PRESIDENTE - No melo espontãneamente, e Já estamos f.1-1!lJllDJa medJda. multo mais simples, um ríêncía em caráter ollcal, com obrí- Imlvl!rsltárlo já há alguma aliívldad1l zenelo o levantamento das cnanças;medicamento leve por exemplo mas gatoríedade, Sei que. na. Escola de relacíonada com o estudo dessas ca- Parece-me. vamos conseguír êlUto. Imunca 11m ma,ls grave que e"lge um 8aMe Pública, através do Diretor do delras. O SR, RELATOR Só em Curl~'loÜBjJedullst.a e que só'pode ser ap!I- Departamento de Saúde Menlal. está A SRA. pONVIDADA.- Faço até &lba? '\c:ado pelo PSJcólogo clíníco Es~a falta havendo um incentivo para. que os uma sugestão para. inclusao dessas cá- O SRA. CO)1VIDADA - De U~tl. 'I~tá sendo suprida pelo' oríÍ!lltado~ médicos façam, por InJciatlva pessoal, tedras n~ fa~ldades. O que exJste cientes meníaís, só em CUIitlba., uma. I

,lllduc.ütivo. O psicólogo escolar podl!<: o teste PK,U. são médICOS, sao equipes das escolas vez que não temos pessoal surtcíente :!rII. fazer Isso com murto mais eurda- !J SR, RELATOR - V~ S~ tem que ajudam os estudantes e <!s levam para supervisionar no Interíor, Co-.;,do, com muito mais eficiência do que ideia do em que consiste o teste? a VlsltllS, motivando a. pesqUISa em meçamos em carilter excepcional {m,o OrIentador educa.tlvo. O orientador A .SRA. CONVIpADA - O teste determlna.dos aspectos. Os Clulntanls- Curitiba, pal'a depoJs iniciarmos oIEScolar daria Intomlações ao orUmta- consIste na aolJcaçao de um ácido pró· tas e. sextanlsta,s ,dllS faculdades de trabalho no lnt!'1'lor, porque assim es.,(lor para que êle fiz€Gse seu traJJ.alho prlo na fraldin!la. m~lhlld~ do bzebê. Medlcrna. de CU11tlba têm participado tamos mais perto, estUdando melhorde orJentador educativo Confurme a colocaçao ll,Plesenlada muito dos trabalhos das escolas. por e COm mais cu'dad t d'

A SRA ARAOOELI PINHEIR pelo ácido fenolamlnoplrúvico, ter- Influência dos protessôres das cátedrllS bl _ I o oaspec o o pro_Oostarla. 'de fazer uma. pergunl:?' - ·s~-Ia uma Jdéia do atraso mental da d! psiquIatria e neuralgia, os quais se:~~' m~o ~talamos ~ultaSd elas-.:orlenta,dor educativo naso Supl'e 11 r'altO crIança.. ' SRO médicos inclusive das escolllS par- _ mo mlhl!o..... rece oses e que,d ' • a S t1culares nao possamos co ",. os frutos que

o P'olcólogo eSCOlar? O R. RELATOR - Pelo conhecl- O SR' PRESIDENTE M • desejamos. Temos uma classe de sur.A o!:\R.A. CONVIDADA - Está su- mento que tenllo, no Paraná, a Se· há ad' d fI lI? - llS uao dos funcionando em Santo Antónl

lJrllldo. Mas o orientador edUC'-1.tivo cretoxÍll.- ele Saúde interessou-se pelo AnSR~ eCOJi.JIDADA _ Não, Se- da Plat1Iia. _ li }n'imelr l's o~ vamos dizer asslln _ nâe> pode assunto e apelou às malol'rnJdades ll- ' • lia c a.. e es·lJerdel' JUulto tCilDpo na aplicação do;; gadas à referida Secretaria e às par- nhor. • pec a para. surdos - e mais duns,testen c na sua aValiação, O Icólo o titulares, no senlido de que reaJJzas- O SR., RELATOR - J~ tliiha ano- classes, em Braile, ele intcgraçãe> para.escolar é mais o elemento Ur! c g sem Pste teste, que é também cha. tado essa pergunta que Iria fs.g.er a cegos, qUe instalamos perto da nossa,[!abInete e dá o Ita.d qd \a f:e0 mado "teste da fralda" Pela modl- V. Ex4, a respeito da. wlaboraçao que Justamente dada a. dlfJculdade deno 'orJentador ~tesud o o~ es s flcação eÍa colocacáo de um determl- a Inl~iatlva. privada tem dado no cont.al'mos com maIs pessoal. De medoterJal não fica perJva~!o~~e o ~~. nado reagente que so coloca na fralda atendooento ao excepcional, no Pa- que o serviço d~ educação do c>~cep. ,:mais' dh'eto com I 01J:icon a o dc' bebê log{) ,após õs primeiros dias raná. Realmente. é do meu conheci- clonal se ressente da falta. de pes­tanto, pode fazer ur:n: ~~ta i' ~or: elo seu nascimento. poder-sl'·ã fazer mento que hoje o Paraná é um Es- soe.l. Não podemos tirar o pessoalcativa maIs Imediata., com o ;U-bsl~~s Uma avaliação. das condições mentais=on~~ Sit~~~~~~: ~V~~:I:so~ e~cJallzado C\as escoras. :Então, es·quo recebeu do psicólogo. 1l:1e 1ntão (, do r€cfm-nascldo. P~lo que sei. a nal ~r arte de entidades de cgmu- tamos especialIzando pessoas p,ara.11m ..espcclallsta quase pslcometrlstl1, apllcaçao dl!stb teste nao é rotina. nldâNes ~ em lartlcular, da 8Ocleda- nosse> atendImento. Ccntamos. este,!função que foi absorvida. pelo psicó- nem 111) Paraná, ~em em outros Es- de de Pais e AJtigos dos ExcepcIonais, ano, na ~ossa. equIpe com mais dois 'logo. A pslcomeLl'ia era uma carreira, tados da Federaçao. embora alguns Já temos inúmeras sociedades Insta- elementes. um recém-chegado dos Es- ,1IJlla especialldacle muito sérIa.. Na trabalhos já: tenham sielo pnbllcados. ladas no interior do Estado sendo que lados Unidos, e outro ele um CurSDnossO. escola, eu faço a 1J'l,rte de psl- Pelo conlleclmenlo que tenho. alguns em Londrina tem'Js hoje um dos me- elo aEO. AssIm, vamos crescendo(ologla. Mas náo me fecho no gabl- foram m,?lto bem elaborados e a..té Ihores conjunlos de todo o Brasil com aos pouquinhos. No setor de cego~ já !nete, aplicando teste, O psJcl'UJetris- ~ubl·l~ad~;> ~u~al reiJlst!L d~ Fun~açhã ao frequêncJa, no ano passado. de cêrca temos cinco tÉcnicos. Vamos JnJcllll.' Ita, pe,~soa altamente espeicaliza.da. In. u~ ae~z~., t,e 1]e~~rIzon~, on rid de 170 crianças matrIculadas, com o setor de surdos com mais elemen., I()lWllve com cursos no exterior, é quem a~s IVO es nes sen o. ótimo ambiente educatJvo asslstêncln. tos. 1aplica os testes e me dá os resulm- Em verdade, até recomendaria !li sua médica e atenlllimento global multo O SR. RELATOR - V. Sa. disse~os dos mesmos. O diagnóstico quem ~~t~~tIC:C"ã~~O~o~~;~:c~n:ioes~~~ bom. Em várias outras' cidades, pelo que para. a ev.?luçlo do curso, Visan. ::flll'; sou eu. Depois, faço então a 01'1- t-este ctué é da maior slmllllcld~de e que estou informado, existe tllJI\bém do a. Integraçao na vida atra,vés da. Ientaçlío. E o orientador educativo se da maior eficiência V S'I poderia essa colaboração do poder oficial com adaptação IJroflsslonal, alguns lllu. I

Pliya. de maIores contatos ma'lor con- dar-JJ<ls algum<t noÜclli. s6bre se em a InlcJatlva privada e as fôrças co- nos tinham necesslcLade de frcqü''ll~,vJvencJa com o aluno par" ,àe dar outros li'~tados existe algum servJçD munltárlas. Achemos isso da mais tal' oficinas, e houve alguma cJlflc·II··melhor orientação porque tem de apli- cspecial prÓprJo. dentro das Secreta- alta Jmportllncia. para. a. solução do dade na. obtenção dessaa oficinas, por,Cll.r e avaliar teste~ quando ISSO po- nas de Educação, encarregado espe- problema. A respeito da artlcuJaç~ que a1g~1lS de!as estavam :fechadas,flerlll. ser 'feito pelo psIcólogo escolar. cl!lcamente do problema do excepclo- que houve no servJço que C. S. di ESsas ofIcinas sao de proprledarle do

A SRA. ARACOELI PlN1:tEIRo - nal? rlge com s demais s.crviços de outras Oovêrno ou de entidades prlvadJs tl-I;jerla como o exa.me de sangue para A S'" 'CONVIDAD' E I t especlalldades ou nao especlallzados, po SESI SESC etc,?.0 médico. . - . ........ ., - x s em na Secretaria, de Educação, Isto é, a " ,

A SRA. CONVIDADA "'" Isso em Pôrto Aleur•e• Belo ~orlzonte. possibilidade de atendimento das SUo A SRA. CON~DAD1\ - As o11r].:mc5mo. Guanabara e Sao Paulo. Sao os de gestões que V. S3 farIa. às inspetoras nu de arl~ IndustriaiS foram erJa·

O SR. I'~ESlDENTE _ A comple- <ille eu tenho conhecJmento. Parece- dee nsino e às professõras de crianças das por Um sctor especifico do MJnl~.~Jdalle do problema exige uma pessoa -me que e.m S~lvador também já exls; normais, tem haVido :facllldade no lério da. Edueaçào. O Ministério dsformada. especialmente, para essa es- te. mas nao tenho bastante segura.nça, atendJmento dessas sugestões 'I Edtlcaçl\o manl~m curEOS em Sáo:vcclalldade? Em ~eclfe também há. Temos mals li SRA. CONVIDADA - Sim, tell'. Pa.ulo e na GUlUJabara para :formaç:1o

A SRA ,CONVIDADA _ Exata- lIgaçao e trocamos mais experiências havido colaboração, inclusive para. de técnicos em artes Industriais: Comomente. com êstes Estados ,que sáo os ploneJ- que não sejam eliminadas os crianças prevê a Lei de Diretrl:es e Bases dI!., O SR.. PRESIDENTE - Quer dl- ros no trabalho.de asslst@ncla ao ex- com problemas insuperáveis às vêzes, Educação, caaa escola primárIa deve

!'.er então que o orientador não supre cepcion,!t, atrave~ das Seeretatlas de em face do desconhecimento da prO- ter um pavilhão de artes industriais.Cssa :falta? • ~1~~;a~el~fza~':;unV~:;Of~ure~~: lefS?ra. quanto às SUllS possJbilldades. De ~anelra que há uma legls!acão

A SRA. CONv;nADA - NaD supre, i'éncla.ao teste PKU. PedirIa licença Então, faremos Um levantamento pró~rlQ. que ampara essas 0f.lclnas, h:.O SR. DEPU'4'ADO BRAGA para. completar meu raciocinio Tomei mais sério e mais prlífundo, com ap1l- clusJVe o pessoal eSll~cia.li!lldo: oa

RAMOS - Posso também a.presentar conhecimento recentemente ·alrlJ.vés cação de testes, também em colabo- professôres de artes industrJais cens.um projeto, prorogando o prazo por de UlJ!.a' revista médioa, de que os Eg_ ração çom a cllnlca. de um ~rupó tituem um Qundro â parte do mallis­maIs 90 dias. tados U:t:ldós estão fazendo uma peso Escolar. O Serviço de Educ!lçao do térlo. Os professôres de artes l.ndllS.

A SRA. CONVIDADA - Ou jsso. qulsa sObro a Incidência do ácido fe- Excepclon<'ll serve--se de uma cllnlc. trlaIs tem essa orientação e recebemO SR. PRESIDENTE - Vou en- nolamln'Jplrúvico. Já. não se aceita. a de otlentação psicológica de um Gru- o aluno comum, Como DO Instituto

tl'ar com um projeto neste sentido. mesma. percentagem do dcldo fenol- 1>0 Escolnr, para. onde são enc!lm'- Edllcaci'onal f.lun11'a eXIstein classesA SRA. CONVIDADA - Néste amlnoplrdvlco como anteriormente se nllRdas as crIanças' de várins escolas especiais. nós pretendJamns que o~

caso, j!'J. que não entendo de lei, per- aceitava. Há pesquisas bem recentes primárias para se proceder a um le- alunO!! dessas classes frcqllentasse~gUlltaJlí\.~.:'lJ. ~l_!!.ge.rm ~~t1li!tm U V e· vantawen~ ç1a1l !i1l,a.s dlflculdl\des m- lJ,S eflcinas de m:tes industrlaJs.~

Quartá-feirã 24I \!!!! _ 'OlARia 00 CONGRFSSO NACIONAl: (Seçll.o 1)' ',Julho de 1968 qf$23

fSIF ,, ,houve uma. resístêncía multe gran- rece: Se a escola.' não corresponder, sõbre o, que nos dísseram ontem em quero compartilhar 'com todos os (iUade por parte da diretora do pavilhão não Será dado auxilio e será até su- têrmos tão -trágicos e tão sêcos, con- me ajudaram êsses elogios que reCebl)1de srtes índustríaís, que não 'é li. mes- gerido o encaminhamento' da crlan- sídero-me perreítamente satiSfeito com neste instante. Aproveitando a opor-,ma do estabetecímento de, ensino. O !:Co para outra instituição. Mas isto as informações que V. Sa. nos trou- trln1dade, quero pedir uma. l1cenç~'setor - de artes -índustríaís tem uma vaJ acarretar um problema. gravlssi- xe, e também ~rlllJqUilo por saber especial para. oferecer estas flOres à:Idiretora ã parte. E cçmo não semos mo, porque tôdas as escolas estão so- que no Paraná o problema do aten- ííustre conrerencísta, com os ,nossosrapolo legal para exlgJr a compreen- brecarregadas, e a criança matrícula- dímento ao excepcional, nas suas VÍ\- cumprimentos pelo brtlhantísmo comsao dessa dlretóra, não logramos, ílxi- da terá. que aguarclar Vllga; e será. rías modaíídades, já tem um ínícío que soube expôr sua conferência,.;to nessa Investida para usar o pa.vl- Imposslvel prever quando será dada multo bom. E nós qúe não pcrd€.- 'i!uero também, neste momento, ex­lhão, íncíusíve em hOrários que nãO a vaga, _ mos tempo, normalmente-, de falar mal pressar o nosso jubilo pela prcmísso«sobrccarregnssem a proressõra espe- O SR. ALCEU DE CARVALHO _ da escurídao, mas tentamos, pelo UlL'- r~ iniciativa desta comíssão. TenhGctanzoua. Propomo-nbs até a colpcar Teremos o problema dos excedentes nos, acender uma vela, nos encontra- certeza de que não só o excepcional

. uma professõra especializada em edu- excepcionais. mos muitos satlsfelt~) e certos de que de Brasílía, do Brasil, mas até' dGcação do expepcronaí para superví- A SRA. CONVIDADA - 'li:xata- o Paraná. formará junto com, os de- mundo, está; partlndo par uma nova.siouar a parte tecmcn , Mas temos mente, mais Estados do BTfJSiI no atendímen- etapa. O Brasil está realmente. alean-«certeza de que vamos vencer também A SRA. EUGENIA GONTIJO - to no excepcional. Sr. Presidente, çando o lugar quo lhe-cabe na sol~9aGesea batalha. Isto é multo trágico. dando realce à presença de vários dos problemas sociais. (Palmas). .

O sn. RELATOR _ V:-Sa. tem A SRA. CONVIDADA - De modo Deputados que aqui estiveram e agLa- A SRA. CONVIDADA - Estou sen-conhecimento, em percentuais, dos que as escolas já podem :ficar tran- decendo a presença daquelelõ que nao b1bllizadiSsima. Muito obrigada. (Pai ...aíunos que, no Paraná, se matriculam quílas quanto ao probíema da sua SC)-· 'fazem parte da Comissão, pedíria a' mas). Só queria agradecer muítísstmo

--na prlmelra sérle primárIa e termt-. brevívêncía, As escolas carecem muí- V. Exa. que concedesse a palavra a essa demonstração de aprêço que aquit I ' · é' to de verbas. De vez em quando le- D. Aracell Plnneiro, que se enconua tivemos. E recebendo estas rosas, pos-

nam a quar a e qu nta s net vamos um susto ao saber que" v'el'u',,, e.litro nós, participando desta reuníao, ímb 1 d bA SRA, CONVIDADA_- 5ão da- ~ • D A li Plnh . t SC' dizer que o s o o o nosso .ra'"dos conhecidos e dlvulgados. rnre- tal vai ser cortada: ~ não sabemos . race eiro, en re tantas cu- balho são 'rosas, porque o 1I0SS0 00.Jízmente, não 9S posso' cítar, porque para quem apelar. Ásslm sendo, 'essas tras senhoras aquí de Brasllia, -tem-se jetivo é o otimismo. Então, não di -

bõlsas vêm auxiliar multo as esco- dedIcado, há alguns anos, ao preme- zemos que até entre as- rosas encon ...nüo lenho segurança. Mas há um toe- I ma .do excepcional na nossa Capital. tramos espinhos, mas até entre os cs..tor especializado da ~ôcretarla de ,as. - ' it F IEducaclio que cuida dê.;se assunto O SR. RELATOR - V. Sa. ten. A nossa Cnp ai cderal, que se tem pinhos encontramos rosas. t).1UltoEst • d conhecimento da média de alunos que distinguido em tantos aspectos, cís- bem. Palmas). - ,; a~o5 ~fí,0ra fazen o o levnntaman- p~deriam receber essas boisas de es- tíngue-se também no atendimento 110 O SR. RELATOR - Sr. Presidl'n~

to eotatl.,.tlCo ~ dos alunos reprovacos tudos do INPS para a Escola Merccdes excepcional 'pela negatívídade do qUL te, encerro aqui as Indagações que ti..11t\ prímeíra e seç:unda séries. rnre- ~ttcsser? aqui se observa não só pela. :força da ve a honra de' fazer à Senhora Ma.l'll\'Iízrnente, aínda nuo POS${) dar êsses A SRA~ CONVIDADA _ Já. fize- comunidade, mas também por parte de Lourdes Canzlallnl, e aproveito aodados, Uma rcssaJya apenas: o fato mos o levantamento Nós temos 11U do próprio Govérno Federal. F'ell,,· oportunidade para lembrar aos mem-­d~. a, criança ser reprovada não .slg- crianças bolsistas, sendo apenas cín- mente nOS - temos várIas D. Ara.cell oros da Comissão, e aos demais _P"ar-'níríea que. ela seja deficiente mental. cjUenta e três do INPS, e o restantes aqui em Brasllia, que ainda não con- lamentares e a todos aqueles q1!e'!&oIDentre mn crtanças, apenas cem po- pertence à. Prefeitura ao IPE l!as- seg-uiram levar a bom têl'mo o Inicio nham interêsse para o problcma dodem ser cleflclentes mentais. :Nós tituto de Previdência do Estado) prático de uma obra de atendiment.o e>:cepelonal, que amanhã, às }5,00 ho...

, queremos ~ltuar tudo isto, porque não O SR. RELATOR _ Quer dizer, ao excepcional, mas agora, de algum !'aS. aqui estará o ProTessor Antõn!\)pDdemos fazer um estudo estatlstlco maiS ou menos 1/3 são filhos de pre- +empo para cá, tem-se observado ImlB Figueira, Presidente da Federação Na­(jesde o recém-nascIdO, no casu du videnclárlos? perspectiva favorável através da C0115- cional das APAES, e pessoa da :maiorcrmllç"" mongólica, mas apenas o pro- A SRA. éON.VIDADA _ Perfelta- tração, já ~m vias de concretlzaçáo, autoridade, Professor. dEl- Facultladablema do excepcional na idade L~C(i- mente. . l1a pr1melra escola de excepcionais de de Medicina de Recite, para fazer umQolar dlLfriança comum. O SR. RELATOR - De modo que, Brnsilla, a já denominada Escola de exposição sõbre aquilo que élc con51...

_ O SR. RELATOR - Tem Vossa no Paraná, exiSte um inicio de C011S-, Excepclohais . Bernardo Sayão, -da clcra necessário relativamente ao pro­Sell110rlll conhecimento a respeito de clentização do poder público mnlto Fundação Pestalozzl de Brasllln blema da comunidade afeto às Asso­uma anmlciada bõlsa de estudo que acentuado, no sentIdo .de dar aten- Também temos a AssoJciação de Pais ciações de Pais e Amigos do Excc!l-'o INPS estaria disposto 1>-'-co11ce;1el dimento 1lO excepcional. Infelizmen- e Amigos do-Excepclonal de .Brasl- clonaI. Multo obrigado. .

~ aos filhos de previdenciários em ida- te,' em São paulo, não existe Isso. lia; ambas as entidades dedicadas ao O SR. PRESIDENTE (Alceu Car" ~,de oscolar? . ,Numa reunião de que participei da probJemado excepcional. vem traba- valho) - Cumpre a esta Presldên4

'A SRA. CONVIDADA - Sim já Federação Nacional da APAE, em Silo Ihando e lutando -contra a falta. de cia - que aliás, neste ambiente pa-otivemos conhecimento, inclusive a 'C<!- Paulo, tivemos noticIas desalentadoras receptividade no meio comunltáno ranaense, toma a sua. própria"consci4mlssüo' de Educação sõbre o mcnOl a respeito desse atenalmento por par- da.quilO que elas pregam, e pela falta. entlzação, em deferência toda esJie­excepcIonal já enviou circular a tôdas te do Govêrno Estadual. Já foi, 1n- de amparo deciSivo do Poder Público, cial-da fUiai à Matriz - ao cncerrarru; escolas. E V. Exa. multo nos aju- clusive, enyiado of~clo ao SecretárIo Mas observamos que nova época Se esta reunião, agradecer a presença dedou a dlvulgílr esse trabalho.' Já ti- de Educaça~ de Siw Paula, pedln~o abre para atend1mento ao excepcioJlal, todos os membros da Comissão, e maisvemos ct\llhecimento de qUe foi até a sua atençao para o caso dos cxccp. aqui em Brasllia. -E nesse esfôrço COtl- ainda das llustres mestras que nos'criado o corpo médico encarregado do clonals. E 5. Exa. nada mals far- junto que algumas pessoas têm feito visitam, essas educadoras abn~gadase5tudo dos casos, para -posterlormen- ria do que. cumprÚ' um dos artigos em Brasllia, nacla mais jllllto desta- que com tanto amor, com tanta dedi..te elaborar um convênlo com as esco- daJ,.el de Dlretrl2es e Bases, que situa car que D. Aracol! Pinheiro tem sWo cação e desvêlo se entregam a esseluso No 'Paraná o INPS está coues- o excepcional também. como um dos uma das que mais batalharam em !a- trabalho realmente gl'antlloso para apondendo plentÍmente ao que foi b\}' assil!tldos pelo MlniSterlo da Eduéa- vor do excepcional. Ne.stesentIdo, Sr.' nacionalidade. A m1m só jne resta,licitado e- divulgado por V Exa ção. Infelizmente, existe ainda, por Presidente, e na qualidade de ex-di- referendanao a palestra que lIcabo de

A SRA. EUGENIA GONTIJO _ par~e do Govêl'l1o Federal, uma falha rigenle da Fundação -Pestalozzi de ouvÚ' ratificar e endossar aquilo queDesejaria saba- em que têl'mos o mUlto grande de conscie,ntlzação do Brasllia; na qualidade' _de uma das já foi dito nesta reunião, Realmente,INP t problema Tenho por esCrtto esta opl pesseas que deram vIda à Fundaçao encantou-nos _a explanação da Pro-

, S es á dlllJdo essa colaboração ã· d G' é d - t - Pestalozzi de Brasil1a', ·na qualidade f"'~or" Maria de Lourdes Canzlanni".tlecretal'ía de Educação? n!!,o o .ov rno e que na? em for- ...., ~A S A . mada aSSll11 uma motlvaçao_ para u de uma das l,Jessoas que maiS Incentl- EJ o que inicialmente diSsemos, reiatl~

" R. CON~DADA - Os. pala compreeasão do problema do excejl- varam a cJlnstrução da Escola _I1er- vamente aos seus titulos, ao cabedalf~zem um requenmento à. ComlE,qÚO, donal que me foi oferecida por via nardo Sayao; na qualidade de uma. de conhec1mentos especializados quêanexando ::t;stados dll'diretorla da os- de um'-requerlmento de informaçílc.s verdadeÚ'a lideI'. do _fifov1mento do traz para prestar subsldlos, lnfornies~cola, de medICO, etc. A com~ssào apre- que fiz no ano passndo aos Senhores excepcional em Brasl1ia, peço a V. cooperação inestimável a esta Comis­ela êsse requer1mento, dlzendo-ll1es Ministros da Saude, da Educação e Exa" que dê' a pl\lavra.a D. AraceJi siío, :foi ple.namenle demOJlstradootra.-.(j~e antes de abril, maio ou junho do Interior, em que S. Exnr.. contes- Pinheiro, para que, em nome da 1"un- vê': da sua. palestra objetiva, clara',llao poderia, pronunciar-se a respel- saram que o Govêrno "Federal não dação Pestalom de Brasllia, que\l}0 precisa e, acima. de tUdo; na tOnlca.to, uma. vez que está esluda.nd, as tem condiçõe8 de dar 'atendlmento ao momento tenho a honra de presitllr, ressaltada da nect'Ssldade do aspectocondições de 'ltt:.ndimento, pelas es- excepcional. E é lamentáyel que a faça uma pequena saUdaç.ão a D. humano na análiSe do problema. Ois­colas, do excepClonal; se elas estão pr6pria CADEME, hoje ein _:rase de Maria de Lourdes Canzlanm. se multu bem S. Sa. que o problema;ou não corresp.)ndendo ao que o -iNPS extinção, transforlllilndo-se em 11m O SR. PRESIDENTE, (Alceu Car- deve ser tratado acima de tudo comdeseja. Ninguém recebeu. bõlsa all1' nOvo 6rgão mas, em con~lnuação' à valho) - E' com Imensa satisfação muito humanismo e com multo amor.,da. Já tol avisado que nenhuma lJôl- sua atividade, durante cerca de três que esta Presidéncla concede a pa- Temos setido, fora dest,a ,Casa, o que­sa será. concedida ant~s do com'emo orçamentos, se não me engano, ficou lavra a D. Aracell Pinheiro, dlgn1s- é o problema de um lar onde_~"{lstafil'madQ ap6s c estudo da Comlssâo. prà.ticamente sem verba 'Íllguma no sima espllsa do senadar Catcte ~J- um excepcIonal. Ainda agora, vlsl_Mas os pais a estão solicitando. :N6s orçamento federal; e só foi vitalizl\da nheÚ'o e ex-Presidente da Fundaçao tando o interior de São Paulo, fomosmesmas colocamos assistentes soc'alS quando foi Ministro da' Educação o Pestalozzl de Brasllla. pI;ocurados-por uma senhora de orl- ,em várlns escolas para._orlentaçl\<) dos eminente Reitor da Unlversldaéle do A SRA. ARAC,ELI PINHEmO - gem japonesa, vluva de um grandepais, Elas recebem tõda a documell- Paraná o Sr. FlávIo, Supllcy de La- Em primeiro lugar, quero agradecer amigo, um ,modesto comerciário datação e a encaminham à Comissão cerda; que deu grande atuação à as elogiosas palavras com que me uma cidade do interior; era um bRlco"

li SRA, mUGll:NIA GONTIJO :- CADEMEque, de lá para cá, está con- cumulou o Deputado Justlno Per!!lra. nJs(a de uma casa de tecidos. E, den­Essa comissão é composta de médl. tinullndo em -fase de grande ativlda- Quero, também, dizer q.ue S" Sa.. tro daquela. mentalidade que constl...cos do INPS? '_ de, mas, infelizmente; multo carente exagerou muito nos elogIOS que me tula um verdadeIro tabu e como que

A SRA. OO~VlDADA _ S1m de recursos a tal ponto que, dos re-- fêz. Rell1mente, náo nos poderíamos envergonhado de ter um mIlo excep_A aRA • cursos destinados à CADEME re1atl- furtar ao convite feito pela Senhora clonal não -deu a éSse mertlno hoje

Porque aq'u/"~G~I~.GOéNTIJO - vos ao ano passado, falta ainda o !lll- Helena. Antlpoff, para' que orga.nizas- rapàz' a educação devIda e ne~es.~t\:. ', , mIssao !epresen- gamento, pelo Ministério da Fazenda, semos, também em Brasllla;'-a Soc1e~ ria. O drama que essa senhora nos

tada po~ mim ~ómente. NIlO temos das verbas referentes ao terceiro e dade Pestalozzl, a .'1m je poder ater.- desl!l'Oveu é dt>$ mais Impressionantesainda JnStltulçao para receb~r os quarto trimestre de 1967. Mas, no de- der aos anseios de tantas :famlllas que posslveis. Dlzl.a-me ela: "Deputado, O­;xc~fionalls. Está sendo erlMa a vldo tempo, teremos oportnnidade de desejavam assistência adequadas para meu problema não é enquanto eu es..

cs a ozz -' _ convocar os Senhores Mlnlstros para .seus filhos. Mas para êsse trabalho tiver viva. Meu receio é-morrer ama-'A SRA. CO~"VIDADA - A Comls- aqui nos confirmar aqUllo que nos que aqui foi realizado, contei com o nhã e não sei o que sérã de meu ti­

sl\o vai ser multo rigorOsa" Inclllllive tliSseram por escrito ou quem sabe apolo de lnUmeras pessoas. sem a q1Ull lho". De forma. que '.) trabalho aQQUi-llto 4s condições que a escola ofe- nos darem melhores noticias, hOje; nada poderia ter feito. De modo que qual nos dedicam~ é re!llmen~c àlgnL-

4524 Quarta·feira 24-~

OfARIO DO CONORESSO NACIONAl: '(Se9âo W ~u/ho de 1968 ','2!2!Si'

ficante. Dal os nossos aplausos à Pro­fessora Maria de Lourdes Canzianni,.. sua Assessôra e a. tOdas as Senhoras(lue aqui estão e em quem nós senti­mos o amor, o desvl!loe a.vontade quetêm de fazer realmente algo de pro­vcltoso no sentido de ãmparar- os me­nos felizes. Damos-Ihes os n08$OS pa­rabéns, a !l(Jl;SQ solidariedade e a cer­teza do n08$O trabalho.

Antes de encerrar a presente sessão,desejo convoo:r uma reunião paraamanhã, às 15,00 horas, a fim de serouvido o Professor AntOnio l'~guelra,

1'residente da Federação Nacional dasAPAE:S, de São Paulo e Professor da':Faculdade de Direito de Recife. Estáencerrada a sessão.

tro, catedrático da cadeira de:Meca- O SR. DEPUTADO B a.E N O DA Fez também. m<l1caçlio de que llfnízaça« da Escola Superior de Agrl. SILVEIRA (Relatar) - Lembrari.. ao promovesse o Conselho Nacional li« ,CUltlU',. de Ptracicaba. - um dos no- Sr. Exposltor que a parte mais am- Carne. E!sll Conselho, lamentável_mp.11S t;ue conhece mais mecanIzação. pia, mais generalizada, & Comissão mente, não conseguiu obter o "agree­Seda. Interessante a 8lJa presença, praticamente tem material, como mUI- ment'! de determinadas repartlções etrazendO-nos o problema atualizado; o to bem lembrou o sr, Presld~nte, que não foi instalado. Mesmo assim, ele,Dr, Clóvis Terra Wedssel. talvez uma foi a. últlnla. cemt8$ão pre::nd1da I>Clo em 1966 e 1967, fez novas inversÕI!ll',das majores lIutorlcades da Comissão .sr. Deputado Marcial Terra. trabalho atra.vés de outros órgãos particulares. ,EsoleC,"1 de Sementes do Ministério da de que todos n6s parUclpamos, obtendo uns doze II11lhIles para o apa­1ll\TlcUlt'ur4, e o Or, Ouque, que é um Preferimos que. na parte rle defesa relhamento do mesmo em alto nívet;técnico especlallzado em Irrigação sanité.rla, V. Sa. falll.S$e sõbre esta o SR. DEPUTADO :BREN"O DA·está em Brasl1Ja e, talvez, :t6s.se pos- dlstribuição, princlpalml'nt<! quando SILVEIRA (Relator) - Eu queda.slvel ouvi-lo amanhã, porque aquí foi ou,imos do Dirigente da OACE:&: que neste memento, sem cortar o fio derealizado o Encontro Nacional de o grande tabu que Impedia ao Brasil sua exposiçãO, que V. S8, me dissesseIrrigação e Drenagem. a exportação de carne, mclusive tal- se êsse ínvestímento teria sido felj;O

];:sses elementos estão aqui e pare- vez um dos fatOres mais positivos, e no FUo Grande do SUi, cu no Braslice-ene 'l\le amanhá há, ainda.:. que havia uma objeção, que -ntnguém Central, no que diz respeito a frlgo-

o SR. PRESIDENTE (Senador queria a carne brasíleíra, porque a rlficos, pOderia. dar _noticias sõbre oFernalll!o OorrUa) - Quinta-feira, carne br~lIeira era. slnllnlmo de a1- assunto? .

Comissão Mista incumbida do por'IU~ amanha, não podemos dispor tosa e de outras doenças. De modo O SR. JOSIl: FREIRE DE FARIAde nenhuma sala com gravação. As que, prãtícamente, a ellpOSlção do Di- - O problema de investimento em

Estudo dos problemas agro- sar . das comíssões de Relações Ex- retor dI!- CAOEX colocou o problema frigoríficos. no Brasll centl'~i, l! Mi~pecuários E' seus reflexos na teri')r~s c 'de Fhianças estão ocupa- no seguinte dilema: ou o Brasil acaba nlstl!rlo ela AgriCUltura divide em duas

" dl1s Somente na. quinta-feira então com a aftosa ou então a pecuána partes: o Ministério Só fal: aflscali-economia nacional. pO(le~:emos nos reunir. ' , brasrleíra f1~al'á sempre de.;morallza- zaçâo dos fr,lgorlf!cos que ffJ.zem o

ANEXí DA ATA OA 10' RmUNIAo, . O SR. DEtrUTADO BRENO OA ela. no exterior, sem'pOsslbllldade, na- ccmércío interestadual ou rnternaclo­~EAUZAlJA NO DIA Jl DE ABRIL SILVE1RA (Relator)- Precisamos turalmente, de ,se expandír sob qUlll- ne.L A legislação não nos perrníte in-

DE 1966 O:lV;,' J Governador do Estado a res- quer aspecto, tervir nos Estados ou nos MUlIlClpiOS.', . peito tll'l convocarão do Secretário. Era o que me parecia. no que pese O Estado ou o Munlci~io recebe a.

unte. I'(j do atmnhumento taqufgráji- Alias esüve com "o próprio Governa- a sérIe de perf,'Ulltas que 0.; 8rs. p~- r1scaJ1~ e a orientaçao do Estadoco da Reunião 'd' I inte' ~ lamentares possam fezer sõbI'e assun- e do Munlcipio.

er c c.e se colocou íramente .. tos 'mais gerais que pOSsam ser venu- O Ministério iÍa AgricUltura flsca~!'UlJUCAQAO DEVIDAMENTE AU- nossa d:ll1Josição e até, ao que parCÇ.e, lados. ~(Muito bem.) lIza. tão-sõmente o trânsito para Oi!'XOHIZADiI PELO SR. PRESIDENTE os clf'-bpet:a, de hospedagem correrao O DR. JOSI!: FREntE DE FARIA matadouros as fábricas de leite e de~

por cel\ll\ do Estado. M It b' d V T.~· I ri d I iJ I I'O ER PRESIDENTE IS'nador O BR PRESIDENTE (8 d r - u o o !Jga o a • .o!,,,a.. pe a Vil. os, a c n OS, etc. Para. que osF' 'c C) nd ~, -' ena o oríentaeão. . Senhores tenham noticia do que se

1I1W;, orrca - Have o !lume- Fe!'Tll1;ao Corrêa) - Gostaria, ,sr. O' SR. SENADOR JOSE F'ELWIA- passa no Pals, em questão de Jns e-rO./~'1I,~cJec!aro aberta a sessac. Del'uf'.l'lu de depois lhe fa)ar 'a -es- NO _ permita-me V. Exa., sr. Pre- cão sanítáría, basta dizer cue sõPso

,léSj

,o .reuníão foi convocada para pelt, porqln o Senado já líberou as sídente, Gostaria. que o eml!icnte Dl- a 40% dos Mimais abatidoS no Paiaouv rmos o DI'. José Freire de Faria, verea.. retor do Escritório de Pro(\ucllo Anl- são flscJ:lllzados neto Govê010 Fede ai~llttor~Ge~nl do rscrltérlo de Produ- O SU, DEPUTADO ERENO DA mal ,do Mlnlstérlo da "g~lculturll O SR. DEI'ui'ADO' BRl!.'NO DitlflO AI .ma elo MmistérJo da Agricul. Sil. VEm,. (Relator) - Quanto à tambem se referisse, de medo e.ilpe- SILVEIRA. <lUla/or) _ Pcr~untarlaturno - Cân'nra ll&vo informam que o Depu- elal, à contribUição daquele Mlnlsté- !lo V. Sa. se serJa pos.s1vei - nara suo

O ~P... DEPU'tADO DRENNO OA tado .l'1eé Bonifâclo estava ausent!. rio para a comercializapiío dos 1'1'0- gestão _ uma legislação dlfzJ'cntl.>.- Sn.V_IRA Welator).- Sr. Presiden- Lembrei-me, também, da. Asociaç~o dutos ,agropeCUários. que desse ao MJnlstério malul pOdel'?

tt., antA!. dt sor IniCiada a, exposição da, 000peratlva Agropecuária. de Sao O DR JOSE' FREIRE DE FARIA Sabemos o que é a pollLlca loral de'do nos'o convidado de hoje, gostaria Paulo' _ Venho, naturalnlente, com orienta- cada Estado, de cada MunlC1plO, ode, r•.llldllmente,. abordar algul?s te- . Foi endereçada carla a mlm e a V. çlio no sentido de procurar esclarecer favorItIsmo, enf:cn"o drama que alra-..n;as de convocaçao para esta l'omlll- !i:xa. fi' ~trando todo empenho daque- os srs. parlamentares dentro da pc- ves!a. principalmente nas bãl'bas de8110. Como estive durante uma sema- la Assuciação em enviar aqui um seu Iltlca a adotar e SObre o qUe ficou Braslllll, o abate de gado cla.I1dcstlno,na n Guanabara. conforme é do co- represmlllllte. Assim sendo. entrega- assentado, inclusive sObre a contrl- sem contrôle, maladouros que nAot,lle.'bucntc de V. Exa., por moti~os de ríaf'lU9 r. correspolldéncill ao n08$O as- bulção da Comlssáo para o Ministério existem Oficialmente, carne Mm fls~t.!lrçR J!laior, isto é, doença em pesson se,.~or IH sentido.- de que f08$e expe-- da Agricultura.. calizaçAo, enfim, até o ~ue. o roubode mll.ha famllia. aproveiteI para eo. dld.. I'nI resposta positiva para que A Comissâo do senado sdbre a pe- do gado em volta.trar em contato com .() secretário de ~je. JmllclIssem WlI elemento para cuárla, e.squ,rnatlsou uma Ilérle de Per~untar1a ao técnico éom II rcz~A[(rlcUJturn daquele Estndo. Da lista aqui cOl1pnrecei'. medidas e que recomendou fôSl;C-'4!Xe- ponsabllldade de V. Exa.: - e já se-dos cotlvJóados faltava. ,Justamente o l:'ol OJ'a é s6, Sr, Presidente. outada pelo Poder Eltecut1~'~. ria UJ"-'.l boa sugestllo para e.ota Co-.nome Cl'l S, SI.. justamente porque li O SR, P~lDENTE (Selluetor Fer- Poderia trazer algumas noticias de missão - sóbre a. convenli1nc!a da.GUlmabara nãt:h/;em espec1flC!lmente nando Corr~a' ..,.. Tem a palavra o como cestã aglndo'o Mm1S!ério da modificação da leglslacllo pnra. queum secretArio de agricultura. Tem Dr. José Frelre de Faria, Diretor do AgriCUltura dentro daquele critérIO: se der.se ao Ministério da AgricultUI'auma S\ll·~tariu de Economia, com vá- &crltório de Produçáo Anllll('ll, do em primeiro lugar determl1Ja a Cã- uma supervJsAo totai, oonvl1do res­1'12$ (It~as que lhe suburdinam, E co- MJnistérlo da Agricultura. mara que fõMe constltuido um ):Ire- <:uarelando Jl, àutonomla dOi I'ntida.mo ár":1 especil'lcl1, ela Secretaria da O DR, JOSE :FREIRE DE FARlA ce!JSo, amplo dc flnanciamell\o da pe- des, )lara que o Ministério J)udl'.!'seAgricultura, eu pediria a V. Exa. que, - Sr. Presidente, 8rs. Senadores, é cuária. nacJonal: o Govêrno Federal, ntcr!erlr na. dlsc!Pllnaell.o romo órgáona lisla dI' ~onvocação, fizesse cons- uma satlsfação para mi:ll estarmos em 1966 e 1967 orientou os seus ,tra- máximo especiallzado no M9unto.tar () Dl', :l\Pnando Mascarenhas, Se- l\qUJ presentes nesta mais alte. Casa belhos e conseguIu um emyrés~lnlo dn O SR. PRE8IDENTE (ScncJ([or Fer_cretiluo de Economia do Estado da dó Congresso para dizermos das at!- -ordem de 40 milhões de dólares do naudo Corrca., - Pediria 1I0!; nobresGuanabara e seu assessOr: José Ro- vUa':les do Ministério da AgdcuJtura, Banco Internacionai do DI'~envOlvl- Membros (la Ccmlssão e liemalS as-

'bCl'to Taranto, veterinárIo, 8uperln- em L1etermlnatlos ramps da. agrope- me n to· Econéim~co. ccmpll'mentados sistentes parlamentares :lUe, para otendente do matadouro 'ode Santa cuá.ria nacional.' com outros 40 milhões de d6lares bom andamento do nOs,OUl trabalhoCruz. ~ Esta nossa satisfação é completa. oriundos do Brasil. ' -' deixemos o Dr. José Freire fazer prl~

Quero c.1Jllmar a atenção da Comls- porque nós sentimos que os podêres O SR. PRESIDENTE (senador :Ftr" melramentP-- sua explanaç!lC'.' Depoissão, para f'. sit~áo do Matadouro de Públicos da Repúbll00, mc1uldo o nan/io COrrêa) - BrasileiroS? S. Ss.. se submeterá à sMatlnR. OSant.lo cruz, que hOje está. colocado Legislativo estilo realmeutc Interes- O SR. JOSl!: FR:EIRE DE FARIA Secretário da CCOlIS!'ão receberá ll.'Iconto tOda orlenlação moderna com saõ,o.'l nOs 'problemas di IIgrOpeoul\rla - Sim. Inscrições dos parlamentart'.!l da. 00­rel~çdl Il frigorlflcos, porque colocado q'le no;; estão afetos, em particular. O SR. PRESIDENTE: (Senador li'er- ml8$ão ou mesmo dos de tora }lolSna bO<'a de um grande centro consu- e que esfão vIgilantes sObre o que o na1LCio carrêU:,) - O Brasu entraria a ualavra está livre para qualquermJ(jo:, ~ toh'ez êl~ nos mostre a pos- Executivo está. fazendo de c~rto ou fom 4{) milhoaB de dólares, "onr:re8$lsta, No final. -o Dr. JOIléslbillelllde de a. Baixa. fluminense ser de errado. _ " ,O SR. JOSIl: FREIRE OE: PARIA Freire responderá ao qucstlonfirlo tra­aprove4tadll. Foi um plano do antigo Esta convoclIÇão se prende a que - Exa!Gmente. ,O correspondente ti 'Zldo -pelos parlamenlares. pltra suaMlnlstcrlo e na tese do Grande Rio laçamos relatos Sóbre o que &e passa indlcaçao da Câmara, para o finM- própria eluclda"1I0 como para a eJu~ten. Impressão de que poderá, l!ss~ na agropecuária. ciamento de 250 milhões de eruzell'os cldaçilo desta oomls,;ão. .M'Itlldouro, quo está sendo ultlnlado, l!:u diria a V. Exas. que o tema é novos., O SR, JOS'S: PR,,,,lRE DE FARIA!Jum mll{;uinário multo moderno, ter prOfundamente amplo e qué demons· Então esse Fundo já está jnstaladu, - Sr. Prestdente, -permltl<-(}1e Tas-.um:' fun,~iio mais eficiente dentro do tra, Inolusive, que o MinistérIo da Sé. tem os seus _coordenadores regll>- oonder ao nobre Relator, DeputadoPlano Nacional de Abastecimento e Agricultura, agora, sofreu rCf»rmu1n,- nais. o Ministério da Agtjcul~ura jil Breno da Silveira, po1'CfUe me parecedentr do Plllno pecuârJo. ções na sua estrutura funcional. A indicou os seus coordenador.:'~, inclu- de oportunldar'e excepcional Jl, inter-

, nossa. atividade estava llgada tll.o-SÕ- slve o Dr. Vicente é o courdenador v.en~áo de S, Exa.1 excepclunal tendoO , ' Akim C"mo. economista da mente, à lJarte~e c1efe.:;a sanitária da parte d~ Goiás, e já esta em' !e.se ~cn vista a redençÀo de ordem eco;,

COCEA, aUás, foi professor de Eco- ar.ímal, de ,padronIzação e e'lMsifica- de instnlaçao. nOmica que o pals terá com es.~a me..boml. da UnlverlÚdade de Br&mlla, ção dos produtos de origem animal e O Ministério dll AgrIcultura, agora, dlda. São 40% dos anlmlllq abatidos1Il11 do~ OU!' foram afastados pela Re- vegetal. E, na fiscalização e tecnolo- está fazendo um trabalho de vlabll1- no Pais !em contrOle fed~rlll, sem""IIII}IlI'l, ~, hoje, é o dlrIgente-assesor, gia dos produtos de origem vegetal, dade na falxll do TrlânguJo Mineiro, tecnlflraçllo. O restante e morto llMde E.:c..noll"la da COOU, e Or. SWto foi aerescehta.da uma soma jmensa de de GoIás e de Mato Grosso e depOIS, fazendas, nos mlltndouros Que sãoMayor. <lo Departamento de Agricul· responsabilidades ligadas, l1aturalmen- Irá. fazer um estudo da v:abllldad? verdadeir()S acintes â econumla' do

. turlo te, à agropecuária. nacional. para. outros projetos dessa natureza, pais e à s~úde pílbllcll. :Num pa1llQuer', lcmbrar que, no setor de A- 'li:u gOstaria, entlio,- de ser orlentaCIo Por seu lado•. Il Ccrnlssíío determl- c~m o Ilrau dC

aelV1l'~açl:lo r~o nosso,

gr/cllltllra por exemplo a áuanabara' pelo.r: Srs. Senadores sôbre o que se- nou a institulçao de uma secreta.rJlt rao se pOde ac.ltar que ess~s pl'Odu­tpm. 1<oj:, C(!i}trallzada. uma gr&.nd:l ria. mais agOll.!'elhável para mlnha ex- de Pro.dução Animal. O Governo os .de ol'igem animal sorram a con·atividade tl\lvez a mais mc:Jdo'rn~ etIl POSição. se, em tõrno da agropecuá- atual nao fez a seoretaria da. Produ- tammação. que é lmpress;unallle, Notodo o :B~.sJl - ria no.clonal, em seu conjunto ou se ção Animal, mas juntou ~Odo:' Os 6r- que diz r~spelto à teCDlflcaçáo do

Alem cillae~ sugirO mais o Dt. HUI' na parte expositiva da. deresá sanl- gãos <la Produção Animal, em um só produto animai, por outro lado, (I {jue'0 Leme, .. _ convocado, ex-Mini3- !ária animal." órgãO, se perde em sangue, em clIllrell, Wl

~ Julho"de 1968 452~

~ em elUlacos, em pêlos, , uma Mercado Comum ,Europeu .. com.al-:- nlo sanitário. Ou faaemtlll a oonvênlo, déVemos e p~enlos fazer a exporta,­I,ama. 1lnensa. de prOdUtos e \l Brasl.l guna fora ,do M.e.E••e ti. causa di5so ou nl10 el'Por~ml!§. ~ çil.O. FomoS/' êo Venezuela, 1'ealizllmos(~ dI!. ao alto luxo de perder iSso, jo-- é nallUralmente afeore attosa; Mal. O llrasll terá. que arcar com a reg.. estudos, e verlflcl1mos que a venezuela'i.'iando n03 esgotOs e não apr15veltan.. dois, anos e n!elo, atrás um veterlna,. ponsabllldade de fazer o convênio ou estava necessitando fazer a ImportaçãD .f(lo pua. adubOO, Não temos fôrça rio francês visitou um dos nossos fl'1- não fazemos exportação.' de·300 fuilmalll. Temos cinco vetertné­'para modiíicu 'isse sistema. gorfflcos e encontrou, facciosamente,' Aqui está o convênio com a :mila.- rJós fazendO I!Ilse 'trsbalho .em rtane-I Dizia eu que o Pais está. reatmen- sabemos, pois, o frlgoriflco esta:va pa- terra para que possamos liberar nossa tlnlnga e para .que os senbores pos­te fazendo um esfOrço pup. reali2l!U' rado, sequela de aftosa, 'e desde en- carne, que estã bloqueada com aquele sam ter uma Idéia da coisa, a vcne.:iuh trabalho sél:lo na agropecuária. tão. íl'quele pais nãctmportoü ,fiJalsll pals. -, , . ' zuela. dldpendeu melo milhão ,de dóUkS5se esfôrço tem que ser ,conjuntlldo nossa carne, Os membros dessa CómltlVl1 estAo res em seus animais. os 1105503 aní­entre o Estado, o Municipio e o GO" Por outro lltãd. tívemos qUê fazer -ovando, hoje, para' POrto Alegre, 11 mais vao sair' daCjul, váopnl·ll. a Vc-­vêmo Federal. TOdos têm que se con- algumas conferêl1clas na Alemanha fim de verificar -nossos trabnlhos de nezuéla ,9, lá, 1ra' llll,ver mllls um. es-

, jugar para um trabalho sério, um e~ para mostrar o nosso estado ssnítazío. campo e de labor(ltO~lo e para exarní- tudo, porque ll. Venez\i~l(\ tem 2 ttposfôrço que requer diretrlz~ de ordem O mesmo fIzemos em Portugal, ltá- nar também nossos' eonvêmos com de V1rus da aftosa e, nós. temos 3.,sanitária e de ordem creditlcle., re- lia e na ll:olanda. a Argentina e com o Uruguai. Gastamos ellSe dInheiro todo: o :ara..quer diretrizes de ordem técnica. Em qualquer protnema dc ordem São convêníos sérios que estamos, 011 jl\ gastou nessa história. .,lerca da, O Mln1stéÍ'lo da. Agricultura. ten- sanitária. que existia na. EUropa. a prl- naturalmente, armando para..cÍue pos- 50-münões de cruzeiros. Para. que ~i_ '

.. 6101111 melhorar o seu setor de fomen- meíra coisa que se diz é que ó--da samos organizar um sistema de ex.. zemos isso? Pdrque a aftosa é.um VIII·to. O fomento animal, comblUle em América Latina. portacâo. blema. sériO: O levantamento feito. emfazenda., mereceu, quando iol ímplan- Temos, naturalmente, que enfrentar 'Trata-se de convênio ínteramertca- termos naturalmente econômicos.tado, o mala louvável e,plllUSO, mas, êsse problema, porquesos nossos con- 110 sanitário.' , " mostrava que o llrasll estava perd~n-

" com o <Jesenvolvlmento da. pecuária, correntes de carne são' multo grandes Então,-, o llrasil' se armou não ,60 do, por ano, 300 bilhões de cruzeíres,hão há maio possibilidade, para êsss - a Austrália, a NOVa Zelândia - em seu conjunto nacional, mas teve sé em aftosa, ,tipo de trabalho. Agora, Il .iniciativa cujo potencial de desfrute é extraor- que se, armar tnmbém no seu coníun- Os primeiros resUltados nos anima-privada deve entrar com to~o :J seu dlnário, - representall! concorrência to Intcmncional, para manter o res- ram. 'jôgo e, naturalmente. todo I) incentivo muito séria aOS paísês taüno-amen- peito; ' O SR. DEPUTADO BRENO DA eu.,..desse 1ôgo é o Govêrnb que -dá, canos inclusive o Oruguat, a Ar- .Por outro' Jado, OS nossos trabalhos VElRA"';;" (Relator) - Trezento; bi-,~Nc' parte da defesa. sanlsárla. am- gentlIÍa e o ,Paraguai, que vivem de atendeln a um conjunto porque não ínões de cruzeíroa antigos? ,,' -mal, o Ministério da. AgriCUltura. tem carne, Qualquer crise econômica mo- adianta o Brasil tomar medidas àI: O SR, JOSÉFRElRE D~'FARIA-"

arcado cem o Imenso ônus de defen- tlvada pela carne rene te-se tmedíata- sanidade, se o seu vizinho de tson.. Si~Ómo la dlzendo',OS primeiros resU'1­der todo o território nacional da eTI- mente no Uruguai, que tem 90% da teíra está tomando medidas compte, tados nos anImais e fIZemos 11m proje-

~.,j;rada de doenças' exóticas e com o sua economia allcerçada na carne, ::\mcnte diferentes.. . 'ônus'de defender a pecuãria. nacional Com a nossa campanha sanitária, Concomitantemente,· il. proporçau to especiílco~ lJsra. li febre aftosa, anos Es~ados e Terrlt6rlos. Se nós temos condIções 'de chamu os palsell que o trabalho fol-se desenvolvenllo; fim de obter um empres;lmo do BlDverificarmos a. legislação do Minlsté- para que ':verifiquem o nçssl? estado no Rio Grande do SUl, começamos dll ordem de 21 mllhões de d61l1res.rio' da Agricultura. chegamos à. con- sanitário. Temos "de Ir maIS' longe a abrir novas frelltes. " Conseguimos até que colcgml nossosclusão de que o Estado é que deVE! ainda. Não' adianta o Brasil fazer 8. Começamos II Rtacar na faixa Ile fõssem;\ FAO -para tratar ih assunto.

'd d f tel termos t<- Ozl h S t C t -"- Ic O trabalho já estA lia BJD, e foi dadoCU,I ar as suas ron ras cm ~, sua. campanha sapl ....Ia. s n o, se an a a aU'ua. Trago nol; las para co-;: projeto' prioritário pelo Oovêrtlode defesa sanitária. animal. E nao os seus vizinhos nao o accO'lpanhllm. 00 Senhores de que mels de, cinqUenta ""'precisamos Ir longe. Quem culdll d~ E' preciso encàrar o'aspecto de OI- por cento do rebanho de~Santa Cáta.. BrvaaSimle~rso'parft .WashInn'ton. Fomoseducação dentro-do' Esta.do é o Esta- dem clentlflca com multa seriedade, eri.na já está vacinado. O Mlnlsténo P ..

do. quem cuida da policIa. c1entro~ do náo fazer 'uma -espécie de, piquenIque da Agricultura Ilrcll com a responm- '('onvldados para Ir II Washington aS-Est d é Est do uem cuido. de t I seBIlorar o Conselho Pan-AmerlclUlo, !I o o a. q. de ordem cientlflca.' _ blJldade to lt . ConsegUimos em San!a sllbre il. sanidade an1lnal que-serll rea..

estradas de rodagem ,dentro do Es- ~ Qultndo da realização de unla con.:c Catarina uma lei tornllndo a vaclna- IIZ,3do, lá, dia 8 ou 11 pr6Ximo m!!s.'.' 'tndo é !' Estado. cj\lem cUid.,a da ar- ferência, .recebemos Instruções do cIta· ção obrigatória, , , - '''omaremos parte nos "Ianô3 estudos

reclldsçao do Estado é o ,l1;stadO.. A maratl, da. CACEX e outros. Não EntramOS'depo1&na. faixa do Pesa. .L' ..

únloo. cOisa. que o Estado n~o CUl.da oclI1parecemos a um convênio Intel, .01\ _ ver1!iquem V. Exas. que (!bta. dessa reunião,' 'é' da agricultura. e da pe<:uánll. Pou- nMlonal,parll dizer tãa-sóIne,nte aqui- mos agindo em, falxas- onde a pec'J*- E'ntretan,to. é o primeiro empréstt- ,

d d d - ~ mo de san1dade anIm'il que'o BrasIl ~cos Esta os a 1"e eraÇao SI) prea- lo que nos dá na cabeça. Ap.soIuta- parte da frontelrll, ~ propõe. POrCjue, o Chile já l!~diU o seucupam com Isso" . mente; Fazemos aquilo que II tecnolu- E' um trabslho onde ÍJ criador 'estil 1t/""é I -

. Para que tenhamos Idéia. II_maiorIa gia moderna a ciência indicam, j!"rla é altamente qUalificada e também empréstltllo; o Pllraguay ta "m á o'dos Estados nlio ~m nem sp.cretaria, também, culdamgs do problema, de se empenhando ,de ~orpo e alma. pecUu. E a Bolfvl(l já vaUaur o me.s:-.e•. quando tem, nao possui um tée- ordem econ8mica. Permitam V. - El(as. que diga que 1110. NOs estamos realmente fazeml!)mco, um veterinário. um ar.rônomo, Mantemos convêniOS de or[lenl eco- sóu um apaIxonado por' êste Pall! fi uma política sérla. Estamos ti1lball1an..Posso citar alguns EStll;.dOS que se en:- nOmica com outrospalses, temos ~ssa quando falo no crIador falo no grande ~~~~~m;;;~~em~=Itotr~~~~h~~gGcontram nessa:s condlçoM., . responsabilidade, e não. fon:os 'vara potencial brasileiro. Quando se tala com vál10s técnicos do Brasíl"no ex-

Então. é .0 Ministério, da" Agl'1eul- os estágíos apenas fazer, c1iVUlgl1çlía em criador a impressao que se tem G terlor. 'tura que, com pouco ma.s, d. 300 ve-, de ordem clentiflca. 1"lzemoa, ent.!\'I. de que, no BI'I\SII, 11 reversão é im- "teri~árI.os. tem o ônus de CObrir, o convenio com o Uruguai. antes havla- previsiveL. _' "I Para; os Srs, terem uma idéia sObrE!terr,lt6rlO naplon.al, fazendo a defesa mos felto,amplo convênio com clncu Para os Senhores terem uma. Idéia a parte referente ao tratamento da af­samtária !!Ilímal. a. inspéç!ío, de pro.- palses vizinhos para que' culdasgejn fIZemos o primeiro levantamento do tosa. por exemplo. basm dizer-lhes quddução. Q, flscall?!lçlio de Ir~n.,elras, de da fronteira, porquanto n!ío adianta- trabalho realizado no~ Rio Grande do o nos!:o pais com a sua a~uação estl\lJortos e aeroportos, a claSSl1Jcação de ria o Brasil, cuidar de sua fronteira 8ui e cumprindo SG'k do programa. sendo um exemplo para diversos ou4

produtos de origem animaI. Vamos, U i ã Id p (1 à:J' A 11 - d v, tros paises. Estão o Parllguay. o Oru­então,verificar que um vetermãrlodo ~ Jron~~~ad~ ~r~~u~ ~o~ê~~~~ ~ ano p~:aa:.ç~o R~O~~~drd~~~i~ guay. o Equador, coleg(l.S da A1"gentlna,Ministério da. Agricultura. na parte i.lfecções podem vir de lá contaminar .foi de 35.000 toneladas' de carne., o todos êstes grupos, os chilenos os ,me.'de defesa sanitária animai, traballm, o nosse rebanho Assim o ParaguaI que significa um 1mpu1so muito gran. xícanos, estão estudando conosco-vll-pelo menos. por uns doze. Para que I " . rlficallêlo' cemo estamos' trabalhandotenhamos Idéia, o número' de veterl- e a Boi via. , de para a ,pecnaria dês,te pais. .• t t· ,núrlos no Pais todo no ano de 1964 O Importante pua nós, ~ntão, to Dai putll1l10S pllra a faixa .de Sao nes e se 01', \tinha 'Obrigação de 'zelar nelo menoS prossegull' na campanl1~no·RIo Gran- Paulo .ee.stamos fazendo vac1naçlíe:l Eu convidarIa os srs. para que des_

'por 2.400.000 animaIS. Se fizermos de do Sul a fIm de flcarmos com II na. faixa do Rio de ,Janeiro, como sem um pulo até -os nossos Departa~comparação com outros nalÚs vamos fronteira tpda protegida. No - Rio também noutros Estadoo como a !:labIa mentos, para ver, conosco, o nosso fi­ver uma coISa eSClrúXUlã: ria India. Orande lia SU1,conscgu~os_inStituir onde a partir do dia 16 dêste mê, cllárío. para verificar como' estam05 .

,por exemplo, cada veterinário tem de ll. ?brlgatorleda.de de vacinac;ao. e em será !J1Stlada uma ~ampanha de va- ~~~~~~n~II~~snO:~f~i~gl~~~O~:zelar' pelo menos por 11 mithõi\S de doIS anos e mleo ~lnamos oito ml- clnaçao contra. a' aftosa., tomando zendelr~ se o fazendeIro tem gelade!.animais' , lhões de animais. unca. antes fõra obrigatório o uso da vacina. ra ou se nlio tem:se tem brete ou nllo

ocorrê qué; naturalmente, " Minis- feita campanha. desse tipo; e preten- Veri!lca-se. assim, Sr. Presidente. tem, montllmOSlfábriCa de gêl0 na re-tério da AgriCUltura, com ês3e ônus, demOli, até o fun úeste, ano, vacinar. Su. Parlamentares. que estão se (01'- giãO. fazemos(} trans]:lorte até II re.o

, tem procurado dar, até onde pOde, todo o rebanho do Rio_Grande do mando umll 'conscIência nacional~n!!lÍ- gfáa. é um trabalho que- gostaria fôssedentro doS seus recursos, d<ltermln6- 8111, para ternloa condlçoes de, cba.- se lientldo. Os Estados estão sentindo observado fn loco. Perdoem-me se cs-:. ,c

-dos tipos de asslatêncla. O MInistérIo .nar compradores. -. que '1l1i necessidade de se trabalhar tou entusia..<mado com ês.~s traba,lh(},da AgrieuItura. 'Verlflcou que a. única ~têve no ~BraslI uma. Co~!Ssllo dentro do nosso território. NOssOS tra.. porque realmente me entusiasmos commaneira. de. meJl10rar o paarão Sllnl- francesa que, ao sair, nos fez os mais balhoo'-já alcançaram 00 Estados de, as coIsas que faço. ", _,tárlo seria dividir' o PElls P.<ll faixas, rasgados elogios 'e noticIa. ofIcial nos Alagoas. Paralba, Minas Gerais e fo- Por outro lado, 'temos a brucelose, Ifem àreas, e atacar as' prIncipais. do- foL,dada., pessoalmente, qultndo estive- ram até o Norte: Chef/llmOS mesmo a para. que oS Senllorell tenham umG no...enças que lhe' dlío um prejuizo eco-- mor em França. em fiM do nao, pas- fazer um levantamento das Guianas çâo da extensl\il da brnce1ose, no paIS'.nCmlco multo grande. ' sado. de gue êles vão, suspender li, onBe foi celebrado um Ílcllrdo •..fel': r1flcamos que perdemos por ano de

Iniciamos pela aít03ll. Como V. blP'!.uelo, vao ~pender todas as re:l- nacional com a Venezuela. e com a bruceJose. 360 mil, bezerros, 80 eni'E,,,as, sabem, há'noBrasll três tlp~s tnçoes no senhdo:dc·se,tornarem nos- Oulllna JÔ!Jli!sa, e cujOjJ..relatór1os pC)- abOrtos, São 360 mil animais perdl-de \irus e alguns subtipos. A aftosa ~os compradores. deremos remeter a !!.!Ita Comissão. dos em aborto$1 :s: o,que o 1'<als delxlL,no Brasil' é endêml!Ja f, como disse A Inglaterra perdeu. no seu rebltnho. Através dêles v: Exas. poderão vITI- de aumentar no seu contingente 'pecuã....o nobre Senador. (lU '\cabamos com quatrocentos mil, animais. altamente fleu· que até campOs de pouso existe 1'10.ela ou entl\o ela acaba. conosco. '101- Qualificados, Isto só .lIa lIha da Gri1- nas Guianas. são 134 camt*JS de '\lOU- FIzemos, um levantamento nessesclamos em ·1963 o combafe à aftosa Bretanha. .' 1 'so. 'I'udo está contido nesses relnt6rlos doIs mtllllos allD8, de quase um m11hãO_PElmelro em têrmós de esquematiza.. . Então, o qU~ se fez?, A Inglaterra incll1siVe com mapas dando a locall- [le animais e chegamos !lo prf-funda de..'c;ao de programa e depois em têrmos bloqueou todos os. mercados. ~ , zação das fazclidas, o número de rl' siJusão de encontrar, sO U!l JY.I1"te suí'de CaÚl\}anlla, próprlamente. Escolhe- Nós chamamos a missão inglêsa e banhos e as propriedades. do Pais, mals de 46% dos animais bru­~~ a aftosa porque é um fator J)X- veia aqui um alto dignatário do do-- Por que? Porque ll. Venezuelll neces.. céllclls. Por que? Porque não tem05tlnbvo no comércIo de exportaçãu de vêrno Inglês, que estêve conosco na sita hnportar animais e 'lÓS estamos ,condições de sensibilidade para i!s5ecarne e de outros produtos de orl"em semana passada e. ontem, velo uma em condições de fazer exJ)l)rta~lio" Te- problema. ,animal. Estamos com o, nosso comér- Comis.sáo de Intérpretes lngl~ que mo§' um po1;enclalformldflvel e êsse Quando um 'veterinãl'lo !az,o cxamff'cio elllbargado com alguns palses tto lIOS propuseram, .lncluslve. um convê- potencial ê de 1IJ maneira grandiso que e diz que o anima.l é brucéllM, a tP.ri~ ~

fw(.452C! Quarta-feira 24 DIÁRIO DO CONOResso NACIONAL: (Seção ~

T?S~ '~"Julho de 196!1J

metra coisa que vem il. calJeça do In- condíções excepcionais de proliferação vemo do Panamá informou á MIs-dívíduo que e possuí é vender o aní- dl!sses Insetos hematófegos, são Diplomática do Brasll no1que1emal e, automaticamente, está êle CCIt- O SR. SENADO_R JOSE FJ]:LICL'\- pais que. de acõrdo com o decretotamínando outros animais. NO - Não há vacina preventiva? n Q 57 de Sanidade Aunnaí do

Então, o Ministério agora está orlo- O SR. JOSE: FREmE DE FARIA _ Governo panamenho, ficam total-'tando uma poütíea, estamos regronan- Lamentllivelmente, nao, ',['!l\Ill-se de mente proibidas as importações dezando o trablho, estamos eonseguíndo um vírus, ,animais e de seus subprodutos,que os criadores se comprometem a S'" DEPUTII.DO BRRNO DA quando provenientes de países on-não passar o animal adiante, estamos SIOLVE'rv;'A _ <Relatol') _ E qual é de existem doenças mrecto-con-fazendo um trabalho de segregaçâo e .rv tagíosas não verificadas no Pana-êle vacinação dos animais. A única o tratamento? ma. Manifestou ainda o Govêrnocondição é vacinar. Vacinamos .em O SR. JOSe FREiRE DE FARIA panamenho sue apreensán relatí-massa. Se não protegemos 05 nmmais, - A soíução é matar, vamente ao assunto, uma vez queao menos estamos evitando o abõrto, Note--se que temos, ainda, se mastí- alguns países ianno-emeneauoe

Por outro lado, temos a rarva dos tes _ 'doença do ubre das vacas. E, es.ao Importando gado, tanto d'.l.!Ilerblvoros. J': prouíeme de ordem zoo- Se fizermos um trabalho relacionado Arrrca, quanto da Asia.-sanítána, A rarva dos neroívoros, co- não so com a morte pura e simples Com relação á proposta brasíleí;mo a nruceíose, é doença que ataca o dos animais, mes se observarmos as ra de convocar uma Conferência110mem e os anrmata. I _ doenças que Interferem na qualidade lnlel'lmerlcan" Especializada de

Para se ter uma idéia, ao ano pas- do produto, nos -derívados, e nno .a cal' Delesa Sanltarla Animal, o oo-Bado, 50 no Estado do Rio de Janeiro, ne e o leite, no índlce de (crLlhdade, vemo do Panamá acredua flue taltio Esplrlto Santo e em Miull::l Gerais, no índíce de nascimento, "lautos. verí- certame sefla o fOro adc(ju'ldo pa-em determinada faixa, perdemos cêrca ficar que realmente, o Brasil está íen- ra ccnsídefar o grave perigo uede 30 bilhões de cruzeiros antígos. do 'um. prejuízo muito grcnde, pudera afetar a. índústnn aarope-

E problema seno, ' Dlga-se de passagem, porem, que es- cuarra do Continente, em conse-Acresce que ainda temos o proble- tsmos progredindo muito, crn todos os quencia da SItuação l'efcrJda no

ma da peste suína. ltste mal entrou sentidos no combate às uoencas dos paragrnto anterior,"no Pais há. alguns anos. rncrívet co- animais: E o problema multo se agra- Isso é para nós, direto.ano pareça, a mortandade erc maior va quando entramos para o lado das Nal.U1almenle, o Panamá já suspen-que o desfrute. Morriam maia.arnmais, reiacões de comércio, das rNnçõcS de deu as suas Importações de carne.1110 BraslJ, pela peste suína e por ou- troca Eu lhes dizia, há pouco, que Senhores congressistas, essa é, emtros tipos de doença do que eram aba- fazem restrtções ao comércio brnsilel- Iígeíras píncelauas, 11 nossa situação~Idos. O problema agora está tnvertt- 1'0 muitos países do Mercado Cemlim no que concerne à pecuária. Estamos,tio, dOS últimos dez anos para cá, 1)01'- e 'muitos países, inclusive. dlJ Amilri- porém, melhorando e multo, a meuque os técnicos do Mlnistérl" d·a Agrl- ca, Não exportamos carne para 11 ver. Basta que se faça um retrospee­cuttura, das Secretarias estaduais e os América' a carne que exportamos to da. vida nacional. para venrícarfazendeiros conseguiram ,controlar a' para a Ámérlca é industriahzllCla, para que, no da.orrer dos últimos dez anos,peste sulna. Hojc, é altamente centro- a Fl'llnça, também não eSL:lrnos. no o Brasil tem melhorado o seu tra­Iada. Tem peste suína no Brasíl quem momento, exportando carne ,:mgeJada balho de ordem sanitária, tendo emquer. Porque já temos vactnas excep- ou frlgorificada.. mas tndustnalízaua. vista uma série de medidas que aãc-cíonaís, que protegem os animais com Para a Inglatert'a, houv~ SllS~el1Sã~ tou, 'limita eficiência Acresce ainda uma dos trabalhos de exportaçao. Estamo. Sentimos. todavia, a' necessidade dasérie de outras doença como as dnen- levantando o bloqueio, nesse terreno o B,asll seguir uma polltica. séria noças de animais jovens: as parasítnses, para a carne oovin« e vamoã fazer o setor da Importação e exportação.o que representa, no complexo eanítá- mesmo com relação li .cat'I~. suína, Pela Resolução n9 21, do CONCEX,1'10 do Pals, metade d&perrla econôml- O Japão é um ,pais ue, es.a com um data de 14 de setembro de 1967, oca dos animais. Acrescem 'allJda, além progressO social ImpresslOnanle.e na- Brasil liberou a exportação e a Im­(las doenças de animais jOV~:l~, C!oen- turalmente que, quando o Indlce ~e portação, ou melhor, o Brasil está 11­\I'3S parasltártas outras das aves. dos crescimento de um povo aumenta, Isso berando para. as operações de impor­sulnos, da esfera da reproduçãD, como se reflete no aumento de <.'Ollsumo do tação e exportação.B vlbrlose e as carências, que são con- teor protéico, segundo os dados da. .. :Para Os Senhores terem uma Idéia:sequénclas de ordem nutricional e pll'- FAO. Or,:t, segundo êsses mesmos ,da- o Brasil comprometeu-se, .quando re­1'asltúrla, que !!spollam também gran- dos da FAO, na América l.nthlli, nos cebeu empréstImo do CONCEX, a 11­\:lemente os rebanhos. palses SUbdesenvolvIdos ou em deseo- berdade sua exportação ta.mbém de

Plll'!l se ter uma idéia do esfôrço do vol\ólmento, o ccnsumo de protelndé carne. O Mercado Latino AmericanoGOV~l'tIO, nao sO na minha área, mRSl pequeno. O que dlzer.;:se, ent1l.0, os (ALALCJ Jlberou todo tipo de expor­em tôtlllS lIS outraS/áreas, bl!sta dizer palses da ~sla .. , tação. E nós temos que nos adaptar­que acaba de entrar no Brasil lamen- O SENHOR DJ±,'PUTADO BRENO mos à nova.'j;ituação. O nosso serylço~o.velmente, por insubOrdinllçlt? carac- DA SILVEIRA: <Relator_ - Protelna, de veterinária tem de adaptar-se parai1crl?.l\cJa às leis brasileiras, ur:!a doença alltVanca. do mundo. o seu tl:Bbalho, a exemplo do· que seDnlmal Infepciona equlna, doença. eGo- O SR. JOSIl: FREIRE DE FARIA - faz para o Mercado Comum EUropeu,lhum aos animais e ao homem, que O Japão tem um rebanho bovino de que tem comissões permanentes defoi trazida por cavalos de t-vrrlda, que trSs milhões e qulnllentos mil cabe-- veterinários que visitam, mensalmen­\fazem verdadeiros passeIos pejo Bra- gas. No entanto, faz traoolllo magnl- te, todos os países, inG,lusive aJudan­~Il. Fretam avIões e entram no Pais, fico de exportação para os EstadoS do mesmo lUluêles que não fazem par­!Ent.raram primeiro no Paraná, em São Unidos. preparam a carne elc tal ma- te dêsse Mercado, como Portugal e!PaUlo, no Rio Grande do SUl, no Rto nelra que resulta um 'blfe excelente, Espanha, a combaterem doenças exó­de JaneiJo, na Guanabara e já estão Colocam serveja na alimenlaÇão e la- tlcas. Portugal e Espanha estão tam­em Minas Gerais. Já abatemos mllis zem massagens, de 111.1 IDa:lelra qu~, bém com o problema da peste afrlcfl,­'de 110 animaIs altamente descjuallficll- depois dos oito meses, o bezerro da na e há um determinadO grupo de ve­dos. um bife multo bom que exportam. terinários do Mercado Comum EUro-

O de/leíl no Pais é impressionante e Mas, por outro lado, Impol'lam carlll peu que está trabalhando para ell­llCI'CSCO o fltto de que o Brasil não !:stá de outros paÍSes, como G Austrália e minar a peste sulina-africana quebrlllcantlo com cavalos para correr. a Nova Zelândia, Aqui no Br!JSll, '1101 atingiu, inclusive. a Itália. Vê-se quew:stá matando cavalos para. exportar. exemplo, temos um veterlnál'lo japo- o assunto é levado multo a sério er:remos frlgorlficos altamente especlaU- n!!s obSerVllndo o nosso trabalho com que 11ft uma série imensa de exigên­~nrlos exportando came de cavalo para relação a. febre aftoS<!, Assim, o que ela para. se particIpar do comérciolJS Estlldos Unidos e o Japüo. A equi- fazemos aqui já se vai reflet.mdo no nesse mercado de carne.t10Cllltura portanto deve ter outro exterior, no J'lPI\o· li:sse veterinário A Resolução nQ 21, da CONCEXscntldo q\le não o de tração, de es- jllponl!s já está há dois meses conos- liberou a exportação e importação deporte mns um scntldo econômico' que co, acompanhando o 110SSO trabalho t carne de animais limitando apenasdará 'dIviSas ao Pais 'examinando II posslbllidade de o Ja- a que se dê a assIStência de ordem

o Ministério da A~riCU1tUra já gas- pilO importar nossa. carne. CO- sanItária.. O Ministério da Agricul.tou centenas de mllh~s de cruzeiros Verificamos, assim que te~os ~ura foi obrigado a dar prossegulmen.~!les.'a hlstOria e vai gaStllrmuito lI1als mérclo. O qUe não temos amda 6 to nesses trabalhos, juntamente comttJ0fq1le a doenca entrou no Pais com adaptaçào a !!sse comércio. ~ Por outro a CACEX, visando uma consullll a'Uma v'elocldade' tremenda. lado, na. parte de animais ,,!,,·os, temos tódas as entidades do Pais sóbre l1sse

fizemos levantamento economlco e ve- trabalho, que agora passo às mãos deO SR. DEPUTADO BR.ENO DA restrições multo sérias, inclusIve Colr, V. Exas., sôbre importação e' expor.

SILVEmA (Relator) - Ê UUl v:tryJs? os paises da América. Latina, a. Co- tação de anlmals, aves e ovos.O SR. JOSf: FREIRE DE FAR:lA - lômbla o Panamá e a Venezuela. ~se trabalho foi feito já neste ano

~ um Vll'US. Tôda doenç~ q'le entra no QUanto ao Panamá, há unta parti- e vê-se' que o Brasil está adotando!Pais encontra a populilçao, hUma?a ou cularidade. Quando procuramos "erl. politica de importação e exportação,~nlmal, desprovld~ de llUt,\-.IlQlPOS e ficar, naquele pais, a possibilidade de Assim verifica-se que, para. Impor­tifo que a populaçao adquira ess,es an· Importar a nossa carne, recebemos tarmos OU e ortarmos temos qj1e ter~I-corp~ vai sofrer um baq1.le,t1,~I11~n- uma espécie_de intimação, IlC'S seguln- condições s:ltãrias. ':cto. Ate que G doença se tOtne l1õn:'t. tes termos: Nó fizemos limitações de impor-no Brasil vamos ter que ma.1tc: In!';,"", _ 5cavlilo. Á pedido nosso, as manobras "Senhor Ministro. 'aça0 pata det~rmlnados palses, outios I e DI Exércitos estão parallmda.s, Em aditamento a comunicações \ seja, ~ todo paIS onde exISta a doen-or ue a propagação dlJ. doença é feita anteriores sObre o assa:\to, tenho ça. exotlca. ,O Brasil e o. Continente

Eel~ movlmentaçllo dos cavalos. Todos a IUlI1ra·de levar. a!? conhecimento americ.ano fizeram limltlJ,çao para im-Ilabem que o Brasil, !lals (r.>ptC<ll, tilm de Vossa Excelencla que o ao- porfaçao•.

São êsses palses, no momento, quenão podem fazer exportação para oBrasil, não i podendo sequer ser servi ..do nos aviões alimentos derivados desuínos embarcados em Portugal. OBrasil proibiu que nos aviões rõssemservidos êsses alimentes. Da Espanhatambém não podemos Importar nemsuínos nem cavalos porque na Espa­nha entrou a peste africana. O mes­mo se dá com Portugal e Itália, por­que lá também já existe a mesmadoença suina africana. Com relaçlioà :França, também não Importamosdaquele pais porque lá também semanifestou o foco dêsse vírus,

A peste sul-africana é doença. exé­tíca, Trata-5!l de um vim. compteta­mente diferentes da nossa peste sur­na, Não há vacina especifica, não temcura, só tem um remédio, é matar todoo rebanho suíno.

Para os Senhores terem uma Idéiaos parques índustríaís de suínos, emPortugal e Espanha, estno fechados,estão Importando animais de outrospaíses.

A mesma coisa ocorreu na Itália,em menos de seis meses contaminoutodo o seu rebanho suíno,

No Brnsíl tomamos medidas, envian..do técnicos para PortUgal e Espanha,e procuramos imunizar tôdas as nos­sas fronteiras e os navios que ene­gam ao PaiS.

Por intermédio do Sr. Ministro daAgricultura. encaminhamos ao SenhorPresidente da República um decretoproibindo a entrada no Pais de pemllaquet e colispostaux que recebemosde Portugal e Espa.nha, e ai está ogrande veiculo de contamínação dês­ses animais.

Estamos mantendo também estavlgtlãnc.a no Pó~to de Santo!' e noAeroporto Internacional do Galeão,com fornos crematórios para pegartodos êsses residuos de comida paraserem . cremados.

Se os Senhores verificarem toelos 0lIlevantamentos que fizemos nos di­versos portos do Pais - é laméntáve1- os restos de comidas são jogadosao ar lIl're para os porcos. IJ: realmen­te pouco conveniente, naturalmenteessa prática no Pais.

Por outro lado, fazemos tambémrestrições para paises da Africa e daAsia, palses éstes que possuem doen­ças exóticas ao continente amerie.anoe ao Brasil, elas mais gravcs que sepossa Imaginar. ,

O R. PRESIDENTE (Se,zador Fer­nando Corrêa) - Inclusive o Japão?

O DR, JOSf: FREIRE DE FARLI\.- Exatamente. O Japão icm condi­ções sanitárias muito boas, Temos in­formações das condIções samtárlas detodos os pulses do mundo aqulnesleAnuário, sendo que o número corres-.pondente ao ano de 1967 ainda nãoestá pronto. .- Quero ainda dizer a V. Exas. que

somos membrós do OficIo Nacional' deEplzootla, que reúne 83 países mem­bros. O Brasil é pais membro desdeo ano de 1924.e só a partir de 1965é que tem mandado um representan­te àquelas reuniões. !l:sse órgão esiáelaborando um regulamento de trâll­sito zoa-sanitário. Foram efetuadasvárias reuniões e o Brasil sempre es­Uive fora delas, Então, para qU3 V.Exas. possam conceituar bem o pro..blema, a maior liderança dêsses pai­ses é aqui na América LaLina, no Ca­nadá e na Europa, e por incrlvel quepareça a Africa atua. de maneira mui­to positiva nesses Convênios.

Para melhor Informação de V. Exas,êsse OficIo Nacional de EpizooLia que,como diSl:e reúne 83 palses membros,eStá. dividido em quatro regiões:

Região da América, Região da Asia,Região da Afrlca e Região da Europa.

Nessas regiões os paises estão C011- .ceituados como se fôra., vamos dizer,uma conceituação mundial. Vinha aBélgica e dizia: "-Não Importaremoscarne do país onde grasse raiva". Porquê?"p'ot'que não há raiva na Bélgica.

. Quarta-feira 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1968 4527

Ora, seria esdrúxulo comparar ° no campo especifico da aftosa, como' setor da. veterinária, não -se ressente, cuUura, salá.riós compensadores, .tem-:Brasil com a :Bélgica. dac brucelose e de outras doenças que no momento, de ,pouca. procura ou po Integral? Temos de apresentar aos

ocorre uue a Bélgica propôs um re- atingem nosso rebanho bovino, como pouca orientação da,;juventude_ para Podêres Públicos um trabalho de pro-gulamenlo".e o Brasil não estava Já na parte de equínos, de suínos etc. a. profissão de veterinário, pelos baí- funiijdade a respeítc; _ ,paro. se deIender. ,'> 'Quero fazer uma pergunta a S. S~, xosvencimentos que os' veterínáríos A classe médica, por exemplo, stra-

'I'ivarnos que fazer '_uma poííttea justamente ligada à minha primeira recebem ofWalmente? ' vessa uma crise de mercantilismo semagressiva. . - íntervençâo, 'A nossa luta, no Congresso, tem precedentes; porque o médico está ?- ,

l'omos fi Venezuela, em 1966, duran- E V. S~ favorável à modificação da sido pela padroniZÀçáo dos cursos de rente de recursos financeiros. AE~Jm,ip. li Reuuiúo,Interamericana. e o Bra- legislação especíalízada, para maior níveis universitários e superiores, II êlf! é obrjgado a ganhar trezentos cru-

~-sil, íncíuslve, teve a honra de pegar contrôle pelo Ministério? sou daqueles que pensam que, enquan- zeíros novos aquí e outros trezentosfi I'resldênClo, da Seção' Americana: .Afirmou V. S~ que só' quarenta-1'Or to o' médico, o veterínárío, o agrõno- acolá, porque não têm padrão de ven­rui eteíto, nessa oportunidade, Presi- cento do gado abalÜclo era supcrvisío-: mo, o -dentista, o farmacêutico não cimentos que o obri~ a dedicar-se,dente' da Se,ão_ Amerícana- por qUa- nado pelas autoridades sanitárias e estiverem 110 mesmo -plano, continua- com profundidade, à sua profissão,tlO anos. ' .pelos técnicos do Ministério. _. remos com, ã crise de proüssíonaís, dando margem a que cala na vala co-, Quando chegamos a Paris !lzamos Eu, perguntaria se seria de ~ boa pela permanente ,1100 simpatia econõ- mum da mercantüízação. Isso é o queuma canceítuaçâo de bloco completa- orientação para -esta Comissão, a mo- nuca que a prolisslío oferece, nas di" l1à de -ma:s importante -para a pro­mente rncdín.aôa e o critério por nó. diflcação da leglslaçã!> específica e ~e versas faculdades, nas iuilversldades fJssã.o de agrõncmo e de vetermàno,nprnscntnrln.foí aprovado no primeiro poderíamos receber dos grupoa-técní- do Brasll. ,- tanto quanto 'para- a de médico e ou-projeto. Então, hoje, eles .vertücaram cosdo MinIstério da Agrlcul~ura sub- EU queria, poIs, que no seu depoí- tras profissões. , ' -que havll\ uma condição de modifica- sidios para elaboração dessa, leglsla- mento fícasse claro, porque V. 8'1atír- O SR. JOS);: :FREIRE' DE FARIAçiio elos trabalhas de conceituação dOb ção, ínclusíve como emenda ou mes- mou que 2:400.000 animais consu- - Vou responder por parte. Tem au­parses: conserruímos colocar, num mo como uma nova legislação nesse tuem o-montante para apenas um ve- mentado a q1!!lJl~ldade de escolas e ora:o de 2U quílômetros, a raiva. Há sentido. terínárfo.no Brasil. E' Impressionante! número de alunos, Isto naturalmentepUJr,es corn outras doenças, como a O SR. JOSl1: FREIRE l?E FARIA - Temos: que dizer ao Govêrno que em comparação com o numere oxi.....peste bovina. e a pneumonia conta. A mim me parece multo oportupo há um problema dêssa npo e que te- tente há.Jlez anos, Pór outro lado llogíante, O prazo para esportaçáo do que seja modificada essa leglslaçao. mos que. dar à proüssão de veteríná- 9bsorção de veterinários no Pais tempaís é de cinco anos. Então, um pais Porque essa sugestão de V. _Ex~ tem ríoum padrão ux". Preclsam'Os atrair sido, insatisfatória por vános motívosrque importa um animai de um outro sentido multo mais amplo, nao SÓ um a juventude através de 'bons salários primeiro, é que a Indústria privada depuls onde exista a peste bovina, 11 sentido puramente econômico, mas e de outros atrativos, como, por exem- produtos veterlnál'!os está crescendopu.cumonin contagianle e outros tipos também de ordem sanitárla, de ordem pio pagamento de tempo Integral. de maneira assustadora. ímpress.o­ti" 'doenças, o regulamento determina de saúde jrúblíra. A carne que co- Senão ficaremos em conversa, em de- nunte, no Pais. De tal maneira queum período de cinco anos._ memos, o leite que bebemos em gran- magogta; Jj: neressárío que os dados IÍlguns laboratórios altamente classt-

Não e o Brasil que vai dizer que de parte do território nacional mere- que V. S~ 110& trouxe, e agora êsse ficados deíxeram de comercializarpode ou não pode; O Brasa pode ím- ce, realmente, ser melhor' trabalhado, nosso diálogo, produzam resuttados produtos humanos de que faziam apnrlar os animais que bem entender, E além de tudo, pelo lado econômico, positivos': Queremos resolver, êsse pro- di~tribição e passaram, de um anoporque êíe arca com a respcnsabítí- o pais está perdendo uma imensidade blema em profundidade. para outro, a elaborar produto hu-.dnrle d3 lmnortar , " de recursos em sangue, couros etc. O SR. iJOSJj: FREIRE DE FARIA - mano-e produto vetermárto ,e a distri-

O Conselho orienfa, mas o 'Brasil, . Agora, 'para que se dê ao Ministério RespondI! a V. Ex~ buír apenas o produto veterinário.cem seu 'voto 'contra, perde porque da Agricultura a j'-esponsllbilldade da V. Ex~ _pergunta se há mercado de Depois, velo a portaria de combate àsüo E3 pulses n ínvor. Podemos ser fiscalização, é necessário que também trabalho para os veterinários. e se raiva, aftosa} bruceíosa e outras do­contra, mas perdemos para '82 outros lhe selam 'dados osmems necessários está aumantando o número de candí- -cnçasi onde se determina que existapaíses, .', para essa fiscallzaçií,o. Porque a quan- datas .nas nossas universidades. Res- um técnico especínlísta vetertnàrío em

N.J ofício citado -acansalham nor- tidade de funcionários que temos para pondo que sim No momento, temos cada laboratório para assistir a ela­,nU\3, dílnm rcgulnmentos. Agorn, o êsse trabalho é realmente pequena. dez escolas de-\'eterlnária e há. pro- horaçao do produto.rinis nue quiser arcar com a prõprla Os paises exportadores, por exemplo, .leto-para lnslalações d~ llll"'IL. ,':ue Por outro lado, o Congre~so ncs deul'~sj:GlEabllldnde pode Importar o que óbrlgam a uma fIscalizaçãO. perma- que V. Ex~ tenha uma idéia, só no uma lei determInando também que o

_ 1'1e (jlli~2:, n que (lo bem ententler. nente dos frigoríficos, dos estabeleci· ano passado sairam da Universldatle farque ln~ustrlal de Ração fôssepoele llnpDI'lar: p~ste bOVlllll. p~st" mentos de Indústria-animal, para. re- R~a~·do Brasll e da Universidade-de obrigado a colocação 'de ~m veterlná­suina, ~de .. , Isto é problema de cada ceber os produtos brasileiros. Nós te- NILerol mais de crnto e qUal'mta ve- no n~sse setor."pai"! ' . mos que dispor de, pelo menos, um _terln~rlos novos. ,Entao, V. Ex' s verlflcam ,que .0

No Brasil, poTém, a norma é alndal

ou dois veterinãrlos nos grandes tri- O SR. DEPUTADO BRENO DA mercado de_ trabalho para o veten­de cInco anos CDmo para outros pai- gorifl,os, como os de Barretos, ~'Ar- SILVEIRA (Relator) - l1: uma gota nt.rlo está aumentando multo e pa­ses; pejo lU?n'OS, no pais livre. no", U Anglo" e das cooperativas do d'água. - rece qUI! o mercado 1Ie agrônomos e,slã

SI'. Presirlcnte, aqUi está o antepro. Rio Glande do Sul. ~ O SR. J0511: FREIRE DE FARIA - mll.ls slHurado que o de veterinários.jelo do Regulamento. j:;ste Projeto 10i Enlno, que se dêem.al} MinistérIo Quando me formei -éramos quatorze ~S;Se é u~ problema ,milito' sério,dll'lgido a mim, como PresidentJ) dll d.a ;A~rlcuJt.ura condlço~s de ordem na minha turma.. A cada ano que POIS o padrao d evenclmentos, q!1e eraOrganlzação, Entrego-o a V. V. Ex~ tecJ;llca parA, arcar ,com essa respon· passa aumenta o número de calidida- de 6 v~zes o salário-mlnl<lHJ, o 00-

,Sr. Presidente para que V. Exas. te- sa!ull.dade, ja sugeri uma vez e per~ tos. vêrno Federal não pagou.nham uma noção. O ano llassado tl~ mltam-me fazê-l~ novament.e, parEce· O SR.' DEPUTADO BRENO DA O SR, DEPUTADO - BRENO DAvemos rrunlão, no Rio de ,laneiro, me que a man~lra de modlficar êsse SILVEIFtA (Relator) - A partir de SILVEIRA - melator) - Altãs, foimelllol' dizendo 'Cm 1966 e resolve- panorama. de deJlclt de marcado de dois anos e melo, três anos, tem ha- apro,:ado -.no Con~re~so Naci(mal, ten­mos um probleina de blo'co e conse. trabalho, no MIll:istérlo .daAgrlcultu- vida _o problema do excedente> do Sido depois derrubado pelos ao­guimos modifi~ar mais -de sessenta ra seria uma lei _espeCifica que nos Port,ugal, por exemplo, acena-nos vemos do Marechai Castel10 Ilr:mcopor cento do, que eslava já. aprovado uermltlsse fazer o ql:!e faz o Exército. com bõlsas de estudo, Com o cnrso e Cosia e SlIva.: ,nesse regulamento. J Todos os anos o Exercito admite nos completo de Medicina, pata trezentos O SR. JOSE FREIRE DE FARIA

E agora. cslamos nos, dirigindo a seps quadros funcionaig. ~etermll1ado brasileiros. - Erlá~, i'lllelou para outro modnl1~enela Pais novamente para ver se con- numero de_ofl"lais vetermarlos, médl- Estamos neste dilema atrás de fe· .dl1de que feria, naturalmenTe o 1em--~seguimos -modificar alguns, conceitos cos e dentistas. __ ch~r as nossas Universidades, e um po integraJ-. Mas, ocorre que n verba.de ordem sanitária, neste regulamen- O SR. DEPUTADO BRE:NODA pai, na. hora em que o filho. mais pre- para o tempo -Integral é multo peque-to aqui. SILVEmA (Relator) _ Hoje é 'obrl· cisa da sua assistência, tem de de'l· na, não atingindo 50 % .do pessoal,. Parece-me que "-estou cansandc. o gatório. Foi valada no Conl':rf'sso .m~a dlr entre uma bôlsa de estudos nessas no caso de veterinários e agrônomos,

Plenario com tantos dados c',' ordem lei '- .sou o Presidente da Cqnllssao condições. com despe.!'as, OU perder o Então, apenas 50 % percebe êssetécnica, mas, em' linhas gerais, essa de Saude da C~mllra do!" Deputados curso. E' o-lIrama de trezentos ja- lempo Integral; VerJfjca-se, então,é a sItuação sanltrtria, 11ão vou ana. - pel.a .qual, apos. o .térIDmo.,.do c?rso, vens brasileiros, é o problema dos ex· Clue quen: está na direção de l!.m tra­lisar a situaçáo sanitária do Pais õ os medlCos, vetet:!}larios" farmaceutl- cedentes. . • . balho dê,Sil,S deve fa~er s~leçao ou'que seria. exaustivo. _ ' ,cos e dentistas sao obrIgados a um Na. ~lnha pO~lcao de PreSIdente da acaba comtltendo jnJustlças, razão

. ano de caserna Allás ·várjos recem- Comlssao de Saude, e médico que sou, por que tem que fazer esclarecimentoMellslllmente recebemos puhllcll_ÇllO tormados ~á sãO' eonvocado' uela Ma-' devo declarar que a l:eal'dacte brasllel- especial. ,

semelhante a que tenho e~ tpROS, rlnha. Ex1!T~lto e Aerolláuticl\, mas ra é esta: um delICtt.-de 'lllarenta c O SR. DEPUTADO BElENO DA, cOI;tellllo detalhes de orde!U.tecn.ea e temos o exemplo do Hospital da Ma. oito mll médicos r~ noss~ Pais. i SILVEmA (Relator) _ ,perguntaria~nos colocnremos li dlsposlçao de V. rlnha termInado -há três anos um E mais; e!1l ReCIfe, mil duzentbs e enlão Ja que V Ex~ Irã nos enviarExas. para qualquer tipo .djJ~pergun_ta elefa~te branco parado porque não há trinta candidatos inscreveram-se no posteJiormente, iuguma coIsa . sóbré{lU e achem Interes~ante. mercado de trabalho. nenhum c01ey,a Vestlbular de Medicina, mas apenas modi!lcação de- orientação se nlio po-

O SR. PRJ!lSIDENTE (senador Fer~ médico sentlu-se aíraldo a prestar seu dezenove lograram~classlflca-"ão. deria mandar. Igualmente' de que estanan,do Correa) - Dr. 'José Faria. de trabalho.. '" O fato demonDtta que, ou fechamos Comissão será puar os técnicos daFl'ellus, estam.os multo satisfeitos com ~ Tenho a Impressão de que mesmo todos os ginásios e consideramos co- Agricultura, talvez a gfand~ oportuni~~. sua,_ ";l(poslça~, que mostra u.m espl- ess~ c0:,tvocação pràtlcllmente obrlga- mo a~abados todo~ os ~ináslos reU- t:lnd~. . -.lItO praélcD aba da li parte CIentífica tórla nao resolve o problema, porque glosos, os dos Jeswtas, os dos Marh- Na!)~ ::Jgoqtre seja a independên~e vamos passar, agora, à parte das todo.~ os recéln-forlIlllllr~ NI(, traha- ~as -e outros, -ou teremos' de enveredar c:n, mas' será uma oportunIdade únicaInelaguçócs. 'har de tná-vonta~e: li umt. tlr~ssào, por outro- caminho, para a- solução nara o soergulmento e- c>olocação de

O SR. DEPUTADO BRENO DA uma coisa comtlulsõrJlI, alltidemocrá- dêste angustiante problema da nossa ar:rônomos e veterinários ,na posIçãoSILVEIRA (Relator) - fjr. Pres!- tica. Muitas vezes, o jove-m tem teu- juventude estudantil. _ que êles ;meercem.den~, a .palestra do S:, José Freire de dência -para pesquisa, por exemolo. 'li: Parece-me 'como um .jôgo de car~ Por Intermédio dêsse trabalho 6Fana :f~1 das mais objetivas, ~as mais ê~te Pais estã cada vez mais com di\. -tas marcadas; para imnedlr um futuro que poderemos realizar, isto é, justa­elucidatIVas para esta Comtssao.. Velo flcUldade no setor es!;.eclnllzado de radioso, parna nossa juventude, tudo l:'Hmtf l:cla-l'ozd@!es é qu~ poderemosao encontro da. afirmatiVa, do Dlretpr pesquisa, Mangulnhos nao tem reno. que ai está. E' uma cr:lse sem prece- Calar numa Comissão, porque dêles­da CACE?" quando de sua exposlçao VllçáO. A área de pesquisas do Brasil dente'!l que não acontecia antes. depende iudo Isso. E, calla um deba.­rlCste órgao, é cada d.ln .m~ls restdta por falta de ~ara ~im;'. consLltu medirla multo tendo n9 &eU setor, especlflcament&,'

,Paralelamente, sentimos que o Mi- esp~clalizaçao, ~. obJetiva e.o;lá de que V. s~ nos dá illlado aos agrônomos e veterlnârlos,llIstérlo da. Agrlcultur,:" por intermé- Eu queria, enlão, ·tentar num setor w>t1cia. por/]u-!! não podemOil dar um passo nadlo .do setor especlaltzado, to~a, 'as dos mals_ específicos, e per~urito: o No quez diz respeito a padrões. tem lllll'opecuárla sem agrônomos e veterl.prOVidêncIas de profundidade nao s6 Ministério da, Agricultura, o Brasil, no o Veterinário, no Ministério da Agr!· Dários. Na-_ formulação do_ nollre Se-

4528 Quarta-feira .24\

OrARIa 00 cOI'''OnESSO NACIONAL (Scçã? I) Julho de 1958

lÍll.dor Josá Ermh'Jo sôbre as dlífcul- de produtos veterlnàrlos, onde os la- naldo Delllmare a fim de que viesse· da. Agricultura. TOdas da crsAN. _.!\sdades, nós temos que abrir realmente boratéríos ganham mais do que nos a esta C9mJssão para falar sõbre pro- nrmas que íaã~m o ccenéreto ínteres-,es horlãontes,· produtos fnnnllcêutlcos populades , telnas e leite em pó. E' assunto sério tadual, nem Bano. Mansa, por exem-

O SR. JOSJ;: FREIRE DE FARIA Estamos convccando, para dentro e êle, que é um dos mal ores pediatras pto. São poucos os frlgorlfJc,1.'I nsca-- F'lz a proposição de que houvesse, de mil mês, um SlmpóE:o da Indústria do Brasil. teJl1'.se dedleado, nos' últl- lIZ11c!C<l. O restante. todo é Ilseallzadono Ministério, um Quadro no sentido Fr.rmac~utlca Bras!lel1a, em Brasllía. mos anos, ao estudo das proteínas, no pelo Estado.Ide (Jue, (jua.ndo se desse a vaga. para Solicitamos um encontro com o Se- seto: em que o jl1.;lOnés é um dos Em V:'UCJplo, não bá n~!essldadeiAgrônomo ou Veterinário; fôssein nhor Pl'es!l1cnte da l"/(púlll1Cll e con- ma..:ons, porque -. como afirmou V. ~{/ convênio.abertas as ínscríções para o preencní- ssgulmos a promesea do apólo do S' - jr,!,on~s não C0111e cams c. sim, ' Se o Estado quiser, poderá fazer a ,mento, anualmente, de trinta, qua- P()c1~r Executivo para essa InlclaUva exporta. Come a protelna do pel::e. r..scnliza~ão. O Mlnlstério, então, 1118renfa, cJnquenta ou mais agrônomos cO:1t1l:lulo, Jnclushe, cCU! .l p,'esenr,a Hoje. um dos grandes vazios po Brasil dará a auibição para. fazer a f1scall-ou veterinários, para suprir as vagas do rJlnlstérlo da Saúde. No entanto, á o oceano. Temos algUns milhares zaeão e o trtlnclto Interestnduat,,dos que vão se aPosentarlclo. compreendemos qua li área especíalí- de quilômetros d~ cesta p continua- O SR. DEPUTADO ROZENDO DEI P01(jue o Quadro do Mlnlstérlo é zada da. indústrIa farmnc~utlca vete- rn odc~ costa paar li carne de peIxe, SOUZA - Correto.

Ilmutável, é Uma plrãmide, sé houve rínárla deveria estar presente. Assim r~tor de d2s2nvolvlmento. Só come- O SR. JOS:e PRE:m.E DE FAnIAaumento do Quadro pela Lei Delegada sendo, queria ilpro\'cllar a oportunl- mos carne de boI. - Muita coisa pode OCOl'Ter: prímeí-

',119 D, que aumentou o numero de dnde para levarmos um convíte ofl- O sn. PRESIDENTE (Senador Fa- ro, saber se o Estado tsm Clloacl(ja(Je'figrllnomos e veterinários para duzen- mal - porque nesse sírnpósío part1- nalldo Corrta', - Com a palavra. o 1JUa. rlscallzar a tua estrutÚl'a; set<.s. em cada setor. ciparãll as Comissões de Saúde da nobre Deputado Rozendo de Souza. não tem. pareceme pouco provável, em

, o Quadro cstá Jmutável há multas ·Câm1J.ra e do senado, o MJnistél'lo da O SR. DDPUTADO ROZENDO DE dI.' principio. s-em um estudo mais pro­~10S. O Mlnlstérloda AgriCUltura Saúde. a ABP,? que é o õrgão que SOUZ." - Senhor Presidente. ao ím- fundo. que o reu Estado P05.'·1\ ttscall ..I~m que fazer um expedíente, êle eon- controla li índústrta farmacêutica clar minhas perguntas, que-são pau- zar os frJgoriflcos que estão pràtlca-

,.trata por verba, sem seguranca... . brasileira - por seu Intermédio, à CM. inclusive uma já 101 feita pelo mente tecníücaéos., O SR. J;lEPUTADO BRENO DA -áren de sua competência. nobrf' Relatar. Indagarla, míclalrnente, O segundo prlneíplo é multo 1m'",EllLVEIRA (Relator) - Não há, atra- Temos que "participar de uma luta sõbre o probelllla da flscalb:ae,ão pelo portaate: é o de trânsito. Quer dizer,'tlvos naru os veterínârlos. de muita profundidade porque sabe- Mínístérío, se essa flses.lll'l!lção deve- vai crIar }:lroblemll de ordem nscm,

O SR. JOSf: FREmÉ DE FARIA mos, principalmente, que no setor da 1111 ser fe!la. pelos Estadl's, Aliás. V. de ordem pollllca. multo E~rlo. e acho..... O veterínárlo ou o agrônomo, pesquisa de doenças humanas não es- e'. cltou que o Mlnlsterlo tem feito que o aovêmo H:deral devel'la estarquando contrstados por verba, perce- tamos fazendo qUase nada. Na v1slta essa fiscalização. nesse tento. .,b~m mais que o efetivo. que é espe- que fizemos, só encontramos alguma Primeira perl1unta: E' essa üscall- Podemos fazer eonvéníe. com fize-elalízado e qQe tem vários cursos. O coisa nos Laboratérros Johnson. a reg- aacão direta através de convênios 7 mos com São Pauio. com alguma parteeertívo ganha quinhentos eruzeíros no 'peito da. esqurstossomore, Estamo:: S!gl'nda ~ talvez um pouco absur- ele lelle e com o RJo GI'ande do SUlvos e o contratado perc~be oítocen- tendo noticIas do surj',lmrnto de do- da: disse V. 81 que há. EstlUloB que com B parte de raçâo, Ocorre Que sã~!tos cruzelrcs novos, no mlnlmo. enças novas. Estamos diante de uma têm p1'ocurado ,cooperar 110 hentldo da 1XIUC::S os Estados. Para que V. EJ,;.

O SR. DEPUTADO BRENO DA realidade, de que não há. pràflcamen- f1scallzação. tenha uma. Idéia, em Sâo Paulo sãoSILVEIRA - PedIria. Il V. S~ que te. terapêutica e. às vezes, nem lia Inclusive citou que exlslem esladós tlscallzados t>elo Govêrno esladual mil110s enviasse dados como orIentação própria Europa. !lue lêm leis obrigando :l v'acinacão. ~ duzen/.t}s estabelecimentos e o Es-pnra a modlllcJl<;ão dessa estrutura Temos agora. aqUi, a anemia pemi- etc. Seria possivel uma lei fcdéral IMo dispõe somente de cem pessoll!llporque o objetIvo desta Comlssão é ciosa nos cavalos, a peste sulna afrl- - já que temos essa preacupacão de "ara fazer essa flscallzíll;'do. E 1I~­pfQceder ao estudo dos prõblemas cana. Então, em relação â ciência eXIJorllll;'âo de um pais para outro _ ,am bem: de."sas cem pessoas, JlQ1'e~eiIlgropecuárlo;; naclonals e relacIonar Clue avança tanto, estam.ls vendo a. uma lei federal em qUll os esta.clos que dezesseis são veterInários que es­os ff;f,OTCS (jue vêm diflcultando o dura realldade da falta. de pesquIsa, Uv·esS2m l\ facjJjdade de {:':{"portaC!l" tão no Centro. Temos. em todo o Es..:mnJor desenvolvlmllnto dessa fonte cht falta de entrosamento. A única. para. outros :&'t~dos. e lhes fEsse per- fado de São Paulo. mais L"{lU menospropulsora do crescimento da n05S11 l'esposta chama.-se: matar, exterml- mltlda a sua pr6prla fiscalização? E' scslienla e poucos frlgorlfleos. TemosPátria, concluIndo, se neeo!r.sárío POl1I nar. . uma. pergunta que Dode parecer ab- oltenta velerlnários federals contra~l1Iedldas que venham a cOllsu"stl\nciar TUdo Isto são problemas de pro- surda., mas que nade vir contribuir tados do quadro e trezentos auxJlla-

, t'cse c!"senvolvlmento. runda gravidade, não 50 para nós, no oara resolver diflculclades cItadas por r~s, wrque a lndústrla de transfor-De lll!ln~]ra ~ue essas' medidas, nes- Brasli, como para o mundo Inteiro, V, S', que Informou que cerf.os Es- mação paar a ex)Wrtação exll!e um

"'as ár~lls. d ~~erli.o partir de um ,)rgão que se 1ntresas pelas grandes IndU's- lados não llc:al1l para. êsses problemas serviço permanente de veter1nàrlos•.do l'rSpOn,c,.l!Jllldntll' como é o que V. t.rias fannacêutlcas, no setor de pes- de fiscalização. tsse problemn foi debatido no fOroS. dlrlge, desde clue nos sejam aprlO'- qulsas, nlío ~ó referente a produtos . OuLra pergunta. ~ com relação MS :l& lata poltlca do Conselho Agrlcola.EeJlf~clC'~ as dlflculc1f\(l~S. t~raptlutlcos, hUmanos. com também, Etllpréstlmos citados por V. S~. Quais 10 Estado de São Paulo para. ver lI!II

O SR. JOSllJ. FREIRE DE FARIA pelos proclutos de a.tendlmentos vete- as exillênclas, em linhas gerais, que ~ondições de c/ue dispunha o Estado- 'I'enho m:"I1~O ?ra7J'" ne~:l co1nbo- rími'rlos. são feitos Delas órgãos de flnancla- '>aar essa fiscallzanão. F. o Deputado1'llÇ[IO, nobre Senhor Dil}lutal1o :E!reno Isto seria a causa de esta medida. mento? Se o ,f.ais podl! fazer seus Herbert Levy dtsse-nos que poliSlvel­da SJlvCil'll, Inclus1ve dizendo tUdo que llcar no Jronto de ser estudada e apU- próprios eoStudos para obter ~ses fl- mente o l!:stado não teria condlqlíespenso li reslleHo do problemll. cada. para que V. E,,; pudesse, desde nanclamentos, ou se existem el(lgén~ de fazer l!sse trabalho. Como realmen_

O SR. DEPUTADO BUENO DA ~á, Jniclar um trabalho no sentido cio. Paço essa pergunta para resolver te não t,.~. Não me parece que Iam­BILVElRA iRelator) - Inclusive po- tie se preparar um setor especializado problen,as de outro;; empréstimos que bém o <~·'~do do Rio pOS"un essasderão ser feitas pequenllS reunIões, na. no Ministério, liara. ti presença efetiva conheço. sondlr,'··. . .área Qj;ecutlva que V. Ex' dlrlg-e, com de técnicos, neste Conclavl', a meu Com relação aO probíema da ra.lva O sn. l)""~"'UTADO nOZENDO DEr.eus colegas, no ·sentldo de consubs- ver de grande ImportânCIa. para o e outras do~nças. cJ>n1esso Que no Es- SOUZA - Há muita capacIdade oclo­tnnclar todos aquêles fatores que, de setor, não SÓ humano. com o setor ve- lado de> RIo, por 0l'!1e sou Deputado. ~n., talvcz por falta de recursos. Nofato, çôt.áo provocando preocupações terinárlo, em todo pa1s. I) prohlema da ralva. cstá nezessltan- Estado do Rio de Janelrc a Secretariae enlúo com os trabalhos desta Co- O SR. JOSll: :FREIRE DE FARIA do de uma.,lndlcaeão, de uma ajuda. d~ A!n'lcultura. pOSsui boas técnicos.llllssão, Clfim a orlenlação crlllda. V. - Respondo j4 a V. Ex~. Acho opor- Eu lnesmo tive êsse }:lroblema. Sou WllS não são bem aproveitados.Ex' terá casos concretos., tl}n1ssimç. Acredito !jue a fiscal1za- pequllno fazendeiro e confesso que

O SR. JOS~ FREIRE DE FARIA rno dos produtos no país seja em grau perdi grande percentagem de meu re- O problema. no meu entender. l!.... E vou mais longe, Senhor Depu- relativamente ~m. Rã a fiscalização banho }Jorque nem sempre temos ti da falta de técnicos. lU uma capa.­tado Breno da Silveira, se V. Ex' me e!'l produtos.blológlcoS, temos, lnclu- VacIna. no momento em qU? se faz ne- cidade ocio~:t. multo grande. O quopermlllr. Poderia transmitir os ano slVe, veterinários em ca~Q Laboraló- oes81ria._ Penso que deveria haver aJ- está faltllndo é proporcIonar aos tác­Entos desta Comissão à Sociedade rio, e tudo ·do Goví!rno Federal. A "um órgao no munlclplo ou setor qUê nlcos as condições para que a sua ca­Brusllelrll. de Ensino Veterlnárlo, que nossa LegIslação, que é. ml:llo anlJga, tivesse essa preocupa~ão de cooperar pacldade ociosa passe, efetlvamente, alJ o órgão capacitado para. a missão terá agora uma modlflll1lQOO, porque permanent<.!mente. 'un'1llonllr. E' o que se verifica emc cujo dlrelor é o Dr. Domingo;; S. :Ex~. o Ministro da. Agricultura Ilre. O senhor disse que temos nuenas ':odos os setores de atividade do no~·A1>bes para Mensagem ao CongreSSO Naclo- 4D % d" fIscalização Ol'a se 60 Ú da. ~o PaIs, principalmente na vida lIU-

o SR. DEPUTADO BRENO DA nal, que dentro de ctlrca de 20 dias. atlvldade pecUárla não está send~"fls- ~lIca brasllelra. Falou V. 84 nosSILVEIRA (RelaIOr) - Exatamente. acredito, Já esteja cheglll1do. Já que callzada, os números citados não re_~cnlcos americanos, mas acontece querjuc pod<l'J(\ ser convocado por esta há, lnlerêsse de. V, Ex's e o nesso presentam a realidade. E' um outro :11\0 se dá aos. nossos técnicos. aosComissão mas de qualquer maneira também, eu pedirIa o apolo de V. Ex' aSDp.cto "écnJcos brasileIros o que aos técnicosI1no nresclndlmos da colaboração dê para. dinamizar o trn.balho que dará O" SR. J'OS}j: FREmE DE FARIA :;-merlcanos é oferecido. V. 5' falou;V. S'. nOvo sentido tl fiscalização. . _ Primeiramente, sôbr<1 convênIos, \luanto ao emprtlgo de recursos subs·

'l'ermll1llndo, Senhor Presldente, No nosso regulamento é antigo, a devo dizer que não há necessidade, cancJals, quanto ao aspecto técntco, e,Rostarla. de falar ao nos.~o expositor, ciência. veierlnàrla cresceu de modo para qUe se faça a flscaibacão de ~"r Isso, fiz. a. pergunta. quanto aoràpldamente, sIlbre o problema. dos, assustador, os produtos qulmloterápt- produtos de origem animaI oU vege- nanclamento.produtos veterinárIo;;. cos, farmacêuticos, de modo geral, sais tal, de nenhuma delegação de com- O SR. SENADOR JOSf: FELI-

Na Comissão de Saúde da. Cãmara minerais, desequlllbrlo de carência. petêncla, porque é uma alrlbuição já etANO - J!lntendemos que há, real-í'!os Deputados estamos preoeupadls- 16so tudo procuramos marcar em lei, fixada. em leI. O Esta.clo á obrigado. mente,. téclllco ocioso. No próprio61m05 com a lndúsb'la fa.rmacêul.lea em treze pontos mllJs ou menos, para \)01' ler, a. fazer a flscallzação. La- Mln1sterio da Agricultura, certa vez,brasileIra conceituação iteraI do problema.. 111enlàvelmente poucos Elsados da F'C- foi afirmado que 80 % dos Agrônomos

BJlbem;s ..tlUc: os produtos veterlnA- O SR. lJEPUTADO 13RENO DA deração estão 'armados para cumprir e Veterlnárlos moravam e trabalha­1'I0s, ·tod"os êles de grande gabarito, SILVEIRA. (Relator) - V. 5' pode a)eL Os ~U1l qUadros de veterinários vllm no RIo o:Ill J~nelro. Ora, a bu­estão na área da "prlser", "Rayer", estar certo de que o assunto merecerá ~ao alll1.mente deficitários e V. Ex', rormeia. absorve êsses .técnlcos, e .!ltmquanto os seis minerais são contro- 1000 apolo, inclusive após o término qlle á do Estado do Rio, pode bem próprIa elItrulura ~dmllllstratlva doI(ldos pelo "Lepetlt" e outros labora.- desta reunIão. onde há outros que atestar o grau de ad1antamento' do MlnlstérJo da AgrJcultura afasta. oMIlas e onde não tem havido um con- querem debater,. conversaremos neste Parque Industrial flscallza.clo j>êlo técnico do seu verdadelr:> trabalho.t.rôle dos preços, :rentldo. . . Estado, e ,vão parar, naturs.lmenlié, o N;os frigorlflcos. encontramO-!! o Vete-

O fazendeiro é um homem obrigado Senhor PresIdente, quero congrll.- Parque Industrial flscallzadCt pelo MI· rmárlo exclu.slvamente cortando Iln-li se utlUzar dos métOdos modernos ttJlax-me com a presença do técnico nlstérlo da. Agricultura.. llUa. de vacum para mandar ti. exame.·(lmpregada$ na' agropecuárln _ os Dr. José Freire de Faria, e aproveitar Temos pouca fiscallzlI.Ç!\O. A que Não podIa ésse servIço ser feito p01'lIoduboo especialmente _ mas prJnel- o ensejo em que. se tratou aquI !le temos, no Estado do RIo, é mais de. outro qualquer funcionáriO? No DNER

'Ílalmente dos produtos fa.rmlWêutlcos. protelnas, alaavnca. do MUndo. plU'J' leite. As fábricas de leIte em pó por exemplo, não é o EngenheiroSabemos que 1111 uma unma. Im ~rlr qu. se convidasse o Df, RI- ~ toda/f fiscalizadas pelo l\dlnlstérto quem vai dar amostra de cOncretagem

"Ouartã.felrii 24, .~~~.'~-

DI'ÁRIO DO CONORESSO NACIONAC '(Seç!o ~,) _ J1jlhode 1968 -~529-:' ~-

para ser examinada, Vai um funeío- EsclarE'çoa V. Exa. que s6 quem po- ao Interior. Rã qt1estlonãr~ds durant!!l Camp"io, secretário da Agricultura d()nãrto e entrega a um centro onde de fa?J"l' êste serviço é o veterinário, o ano íuteíro, onde se verifica ~ que meu Estado, é um nccnem ele grandeaquela peça é examinada, Quer di- o lejgo não faz, éle corta a Iingua mas se pnssn, até nas fazenflás, nos mli- Vi';:-ltl e ectá de pleno acõrde em dar,zer êsse técnico é aproveitado. Já não diagnostica. , níeípíos, até onde se possa .tazer e. el;., som dcuoímento a esta Comissão. Te­no' Ministério da Agricultura. é exa- O veterinário, além do trabalho de tat1sLlCll:.' . nh,' 'l. eci tsza de que será de grandetaments 00 contrário: o técnico fica escou. êle frequenta cursos especía- A cJlnflstica, no Jjrastl é, em rea- vall:., especíalmente na parte de CG-o <lI!\, inteiro a cortar Iíngua de vaca. IlzndL.1 para este trabalho. ; Ildnd : f:'llca, Não temos um serviço 'merclalízação e exportação de lelie, 9

O SR. PRESIDENTE uienador rer- Quem vai fnzer fi fermentnção do completo. Vamos \erificar. por exem- serra j.ltlressante ouvirmos a'sua pa-,11(11ldO Corrêa) -' Pediria aos senno- queJjo é o leigo? NãO, é o veteríná- ..lo, c IBGE. A diferença de boi, con- mvi••,1"-~ Membros da Comissão, para, man- rio, êle é- que sabe se o queijo é pa- fOlm .. os tlados, é quase de dez, mí- O SR, PRESIDENTE (Senadorter li boa ordenação 'tio; trabalhos, drbo. I!e é tipo cuia, se é tipo prato, lbões de bovinos. Não temos, um ser- Fen.':'1, do Corrêa) - Tem a palavraque cada. qual, aguarde sua vez para é a prníis,ão dêle. VI~O i~ estatísbíca. Mas o que temos o Sr. ,Sm.ador José FeUciauo.explanar todos os seus pontos-de Te'. n-ats .uma pergunta, sõhre o é a lf'sJleito do que matamos. 11:5te O SR. SENADOR JOSÉ FELlCIA­vista. . prol-lenía de empréstimos, nós temes. Isto digo '1\05 51'S., para NO _ Sr. Presidente, começo por

, 'o SR. SENADOR JOSf: FELI- Rralmellte quando- se faz um em- ia"" ternos estntísttca, para ver no dia cOl1gmtulal-m~ cem o nosso DiretorCIANO - QUlS apenas apresentar um préstimn "árias exigências são feitas, em que se mata, .quantos mataram, 'de P!'édução Animal. por saber que omgumento em favor da tese apresen- c:,I';,O eeta da CONDEP sõbre li expor- qual .•- lerão sofrida. qual a lesão que M".is1érj, da Agricultura está vivo,tnda , tação de carne, Se o 'Brasil quiser o se, fez, rsto o Ministério, tem tudo está atuante e se preocupando com 'os

O ~R. J'OSf: FJ:1-EIRE 1?E FARIA empréstimo aceita. ou não aceita. :f:le controlado. Agora. se são oito mllhões I\l'- Ict:l:lS dn comerclallznção dos pro­- Admíto que haJ!" capncíãade nos faz também exigências _ e creio que ·que S''- mata.,'. Nós compreendemos, dutos agropecuárlos, assístíndo o,~ re­(JClOSQS, como admito que h8.J,a téc- c ~ilSL o sentido' da pergunta de V. qual\,{r: o boi é morto na fazenda, qual banno- r.acíonaís e até verificamos osJ:lco;; ~esloca,dos, detxando por ISSO de i';xa. AXIgências de administração' do o eon-uico que é ieltD lá. E também, n ámeros exatos. pelo menos no RioJ,roQuzu' mais e melhor. Da mesma projeto, Desse modo, todos os países imPtr.ssionante,- dizer que o norttsta Glandf dv Sul, desse rebanho. Eufo;'m~ que noimlto 11 exlstêneía de Ollrl' fa:;.em êsses empréstimos geral- nào cume carne. Ao contrário. Lá na des"ja~ia saber se. "realraente, estáte mICOS que Imba)hlLln por dez e doze ment têm grupos de avaltadores -in- minha terra nós comemos carne to-: ~or:f.:~U1l\do que o Ministério da Agrl- .

f)U!> ncam sem naaa iaz.:, Mas este t~rnr.ü1ünals. Fomos, inclusive, convi- do' U Cl'll~, lá no interior. onde :a es- cu.tum estuva certo, ou é o IBGE quee um problel'!!a da comsntura nac.o- dauos tJ:ll"< trabalhar na Colômbia -no tatí~tlcn nunca entrou, comemos car- est-r.. certo.. i .nnt , E' posslvel que aqul mcxmo MO • • f It BID '- ne todu dia. , ',S~T,ado haia um "cabél~lo" que tra- emj résthno c O,crlm o ,mns 11110 O ~1R. JOSlí: FREIRE DE FARIA

I 'h " 't t tA aceítanics. O L'" DEPUTADO ROZENDO DE 1 -'I 5 VIce te dn pnuloh',j la dez oras, enquan ti 011 ro. es " A-' _ P é tlmo da CONDEP "'&lo' -. e-;, r,a ao r" n, ~ uuj nó hem- bom. ~lr~, 1,,) E'lU r S u , SOUZA - .. Eu não duvidei, ab~oluta- Gmc~ Cjuc responoesse, porque êle é, O SR. PRESIDENTE (Senador Fer- êi'.h' eXl~'a.n, que os. administradores mellh', (1a estatistlca dos, 40. Eu me o homem da estat:stlclI.nando Corréa) _ E' pel'fello. Inclu- ['eglOnuis fo~sall1 'tflBm,aos estrangeiros, referI aos oulros 60,. a parta maior. que () SR. VICENTE DE PAULA GRA~;,,ive SenRdores mr.nd...ra'n lIlclusive -o bnc1cgroud de :)(..:!el'il- íc.rllecer OJ argumentos fun- Ç'.4 _ Ocorre que o reb:1l1110, no RIo'o' SR. JOSi'FREIRE: DE FARIA alguns da Nova zelár:dla e ela Austà- ilamel1tll'~ para participaI', inclusive Grllll,'!I dr' Sul, de acõrdo com as es- _

_ ' Mas, parece que esie é Um proble- liu. 0 Gt'\'erllO brasIleiro chegou n dos cJI~Yênios entre os Oitenta e três talist'C!l1, esbn'a estacionário. N:o en-­ma de 'âmbito nacional. Caberá 1111.- a.ll:lh~':r " problema. ÉSSM vete:-iná- Palsel" ,tal.1o, ·:Oll. o levantamento que osturalmente ao adminlst,rauor mani- riO- v.nhum com grande quantIdade Só para encerrar. apenas gostaria tra!llllhos de eon.hate à fehre aftosa.pular êsses elementos. Quanto ao de dit.ltf!ÇG c com férias anuais ~e de rel;ísl1'a' qUe, na minha regiãQ, 110; obflgaralll a fazer, estamos obser­aparte do nobre Senador José 'Feli- 'l(Jls-anos, mas' o Govêrno brasileIro (em al'L'H'lJtado n'ullo o fenômeno da cando que o rebanho do Rio Grandeciano: que o veterinário corta Iingua COirooO" óbices: o proJl'lo_ devel'ia ser 1al'n~1t.Cfc, ,,"cho que é um proplemn do Sui aumentou, nos últimes 10 anos,de boi, êste é ponto fundamental da lil:Jtl'ad' Em cl.ezembro e nao o foi por- para o qual o Mm!stél'lO tem cJue de aproximadamente dois milhões d~questão. Na lingua do boi, no !(Iân- que o Govêrno achava. que o J3l'asH olhar com mais carinho. Na regiáo cal:Jeças.gUo do boi estil a preservação da saúde tinha boru; técnicos para ad!l1ln\strar sul do E.stado do Rio tem hlIvido mais O!;a. DEPU'lADO DRENO DAdo V.• Ex~. E só quem pode fazer a êtlse Pl'ojl'to. Houve marchas e con- perda de rézes por parasito~es, POis a !R' (R I t) O t~to5ervaça-o é o vetal'inAr,;o altamente "a-nlalc~,a.', ,e agcTa o pro.l·eto foi 11- t SILvr' J, e a 01' - aumen o~~1JnéiladO,'que dev"é s:bel, pelo exa- \'~H.dó. ':ir,clusive, por coincidência, af~S~t~bl~~~ r:~~~,d~~e;~~~'enten::' (oi sôhl'e C\llantó?

,me, o que o boi tem. Ilm d li; ll"&SO~ técnicos. que .fOi o Dl', der. pouca gente o conhece, talvez O F1f:tNICENTE DE PAULA GRA-Porque se V. Ex' man<Ltr cortar, Vil·~ní.. c(J,mparou-se a. todos os -de- por df.fiClêncill de eOlltacto ou por ÇA - O rebanho do Rio Grande do

por um técnIco. a Jingu!> do boi. o 'lllllR técllllcO~ In,ternaClonals. não !<ir hnvill~ a doença em f:izÍ!nda Sul afontr,va 9 n 10 milhões de ca­'Pats não aceitará., Tem que ser por -Alén; de tudo ISSO, 5~, Presidente, anteri". ou enfraquecimento de te1'- beçr.s Ilovlnas. mas nós não levallta­um veterinário, com o aVCfJtal branco, 51'S. parlllllJenlares, Il mao de obra e ra~, menos c-uidàdé do próprio fazeu- !'tIOS tú<lo o Rio Grande do SuL Falta.,cortando a. Iingua do boI, porque, é malS hnatr e. realJ!t~nte. é quem co- dei:o .:- que 1\oje não tem con{\ições alnel \lma peqUE'na parte. que nllopor l!~se intermédio que êle poderá 11" ~ce be:l' o terl·\tol'Jo nacional. En- n~m de vl\'er, COlPOc pode manier sua é Mel' de grande densidade pecuá­determinar quais as lel!ões que existem lão t: C'(J\'erno fechou a questão: ÇlU fa~eJld,'. _ 'havendo incidência a- 1'11\. 1'laSe chegando às fronteirac com.1111 lingua do boI.. O veteriuário tem se c"loClwan' os nosos técnícos ou en- centuada nesse setor. '~,H·ta <-atarina. Mas, pelo que já le-(l[le descobrir o granuloma infeccioso, tãc~ nada feilo. Dêsse modo foi o Dl'. v.antamos, encontramos maior núme-ll. tubel·culose. e uma série imensa de vi",en:e' rlE;signadn para OoÍás O Dl'. () DR JOS~ FARIA DE FREITAS r() de caneças e esperamo· 9f~ o fimdoenças tais como o gmnuloma ma- P'n,io Pmto Bauer para Goiás tam- - V. EXI1. está com !t razão, e veja dCst~ allo, ou atLabrll do ano quellgno. Então, é o veterinário, ° lIo- béln, e'ct'tros veterinárIos e ,agrôno-, V. Exa. como a reaçãd é uma cadeia: 'vem f'~tM com tôda a população bo-­nlem que estudou anatomia. Não é mo~ q<le vão .aplica, êsse projeto. De- llác, $ tinha conhecimento de pnrasi- vin'! ~, Rio Grande do 'Sul registra~qualquel' veiE'rinárlo. mas &lm, o ho- Ve-~ l'~Sl'al!ar que tudo isso depen- tose poJ'que a aftase era em 'maior d:!, com l'el~"~~ " "'h.n. E esperamoslNlm. ciue estudou anatomia patológica de (11 Go~êl'l1o que vai aceitar o pro- volum~. Hojo já combatemos a afto- l'n"ontrar 12 milhões de cabeças.(jue potlerlÍ. fazer esse traba,lho, jeto. oe. A"l1b;tC!' a aftose, terémos outras I) SR. SENADOR ,JOSFl To'ELIC~-

Se V, Exl/ f6r aos Estados Un1dos' 0utr(' ponto que V. Exa, aborde é doençd.... aquilo que est!lva encoherto NO _. Outra pergunta; qual a preo-;­à Inglaterra, â França ou a qualquer o d~. I,dvll no Estado -do Rio. é rc?Jelaflo. Por quê? Porqlle o maior cupaçho do MinistérIo quanto ao i11­ou tl'O lugar verá que quem faz a ins- o problema é serlsslmo, tfio grave indlce de doença na região Cl)a a af- ter- âmblo dos Institutos regionais depeção anti e post-mortel1 é o veteri- que mandamos vir um tér:nico em tose, era a k;l'UceJose. : pe."'l .i8llS. de l\mblto federal? Pergun­:nárlo. - , (1lf'rcegc&. 1tsse técnico Ve10 para tra- E~(.r,mos fazendo um estudo no ES- to 3, lJli um entrosamento, se o :Mf-

Então. quando nós ditemos que o' "alou!' conosco, o Dl'. Davila, especi- lado -elr lUo. Mas é tarefa não com- nistérlo está orientando essa pesqul­'veterinário está na linha de matança. aL"'Ie>lt" para estudlll.\ os morccgos, os plicada que há. neCcsslClade multo saa. é.r:cs e.'tperinlentos. Qual a par­éle tem um auxll!ar e qllem V. Ex. hállJto! dos rforcegos, como combater cuidado IlOrql,W. inclusive. existe o tlciparã da direção do' Ministél'1o noestará venda na linha de matanç~, os mOl'cegús, etc. \lrobie'nl\ humano. Tem de haver panor'l,na geral?

lJão é o veterlnárto. V. Ex~ encantra Já cOIlE~gUIlJ1oS vacinas. inclusive do sensi:Jll'(li1de. A deença é insidiosa. é () SR. JOSl!:, FREIRE 'DE- FARIAtalvez um veterinário da linha de Canadá. Fizemos um/pr01elo., por in- doença crônica. Ao fazendeiro não _ R.',,. ller~unta posso responder ape-

t Interessa. E' como 11 pal'llSlt-ose hu- Eol:!ll\ !Inça, ou seja. quem está cortando lermédio do FUlldo Federal para mana., quando pensamos que debela- na' c.,mo inform&ção, porque é uma.n JJnglla do hoi é o.aultilIar. O vete- atingir 8 ou 9 mUl1lcipiOS no Estado mos o mal vem outra dlWnçl\ out.r!lálllt Mas, o Ministério da Agrl-rinárlo - esiá na linha final do boi. do Rio, Minas -Gerais, São Paulo e T ! - • cultl~-i\ nlO politlel1 de pesquisas, fal'!Temos, assim, dois ou três -veteriná- Esp1rito Santo. Essa é a única ma.- em razao V. Exa., Deputado Ro- o seguinte: reúne uma ou dUlL~ vêzes~'IHs, ]Jura li llngua do boi, outro para neir!l< de faZ'.!r êsSe trllbalho: o COnl- zendo de Souza. - por 111'0 todos os diretores de pesqui­ll. cabeJ)l\ e eio.E' o vel<er!náI'~o quem bate em' grupo à doença. O SP DEPUTADO ROZENDO DE s4s a:n determinada regtão. 1J:s&g Ira-­lrtt dlz.er se o boi esiá oU não em Ú $1'. Ministro prometeu lL~rar a SOUZA ~ AIJcna, UUlaS considerações oalI to Inélusive, iniciado no tem­ron,dlçoes de ser consumido. O vete- W"t," ÓL 400 milhôes de cruzeJre. O- CI~ r.l!ti~. , , pb 'l11-que o Dr. Vicente Graça era.rinario é quem irá dizer se aquêle corre, por exemplo, que as ,'érnicos- do Nesia cportunlciade gostaria de dar diretor do: Instituto de Pesquisas dDgrau d~ tuberculo~e pod~r~ afetar o Estad<: dú Rio sã,o multo bons, são parabéns 1\ V. Sa" porque o!Jsel'l'amos CMtru-SUl. Fizemm reunião, primei­eO~lsumldor e elltao deCIdir se ? boi ótlmo~ ll'a!> acontece que não há re- que 'Mil1l~tério da AgricultUra já rfUf,e'!e na Bahia e depois no Ri()'\Im para (} charque, para a. industrla CUlS • Vamos fazer, então, uma cnm- !pz c'illgência no sentido de o técni- Gr-'1l\1e d,) Sul em Pernambuco noou .par~ a gra~aria.. E', ainda, o ve· panha, nfzoclndos com o Estado do co nac:oral ser valorIzado. !'~orf.~ em Belê~l. e os t~cntcos t~aç!l-'twnáno que lrJi.~ __ dlz~r se o nnlmaJ Rio, 'Jaro, ver se conseguimos bloquear 'l'emrl& um pal'll.doxo: e.XC;CSl<O de ram,1fll:a pDllfÍl:a geral de pesquisastem granuloma Infeccloso. um tumor 11 rrf"IRO com o projeto cllamado "Im- gent- II falta de técnicos. no Pa!~. Há tim calendário anual demailgno e para. onde êle vaI, parto", e iremos; por êsse melo, fa- Não valortzamos 110SS03- técnIcos. pE.sqlli~IlS. '

lt c veterináriO que nos vai indicar zer un' ttemnmento. uma campanha não lhe daruos o satárto de-que neces- 'J SR. llENADOR JOSll: FELICIA­de ;)11de Vi>m a doença. qual o mata- de aw,liação, etc., slta~. Slio obrigados a ter out.rn at!- r:o - No problema da fiscallzaçii.()douro, Cjual o. Munlclpio e. lIquêle re- Ooutro ponto a que V. Exa. se re- vldat~", se quiserem viver e manter sanitária. acreditamos que -o Mlnisté­sultndl fi ellVmdo. ao ServIço de De- fere é sôbre ecmo o Ministério fisca- sua familla. O que precisamos é que rJo d~ Agrlcult,ura, que não tem ve­fês'! Sanitária AIl1lllal. Um '1pr:nns 40%. ~: multo -simples: a o Oovêlno te'Jlla n co:agem 'IJ! dizer: terim!r1i's' acima. do número de 300,

NaCJuel~ região lllÍ Incidência de eslut.istica. do .abate é feito pelo Ser- pa/;o X' e acabar com essa panacéia poderá, de maneira eficiente, fazer atuberculosE' tnnto, incidência de bru- viço ~e Estat!sticn da Produção. Co- dI! q \e tceds 'devem ter o mesmo sa- n'CR lzaçãc no lrlterior do Brasil. SãoCC10ll!:o tauto.' mo t"mos seis milhões e poucos ani- lárl- Cada mn tem de ter seu sa- qtmtro mil e tantos 1l1unieipios.

Se V. Exa. qul&er man(\aremos tô- mais, nós fiscallZ9Jllos apenas 40% lário de acõrdo com sua ,;allaeldatle. N' sei i", cOll'l'enfente que o Minis-êllUl :' rejelçlies, por matadouro e por dês,e~ eelh milhões, porque 11 fisca- Ao encerrar, Sr. -Presidel1t~, ,queria iéllo cta Agricultura entrasse em. en­intmlc:pio. _ lização da Estatistlca da P~odução vai di2.l:· 11 V, Exa. C!ue o Dl'. Edmundo tellc1imento com 115 lIutor~dades nos

4530 Quarta-fe.ira 24!!!!!!'!"'-

DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Secão I) Julho de 1968_::s

m'm1cJjJlos, no sentido de criação de 1110 ano passado. o Ministério tentou Excelência. mas estou inteiramente de 50, que tem duas fronteiras, do Para.un-a it(,d!l Nacional de Açougues Mu- faZ!!r uina-relação Interessante, rela- acllrdo com seu ponto de vista. O guar e da Bolivia. e que tem o se.lllr.J!1als, colaboraodo com flnancia- ção técnica ,de! uncíonáríos que Brasil está preclsando, também a meu guntlo rebanno I;wvlno tiO :Brasil. Eg..mau;, ou qualquer outra medida pa- acusou um índíce multo baixo em re- ver. de maior número dêsses pronssio••ranno que o Minitténo nos tivesseru rué Isso fósEe descentralizado? Por- íacüo ao .Amazonas, Pará, Maranhão, nals. .elto um íllho enjeitado...que o Ministério não flscallza nem tm erc- :r:s~a relação bem detamade, ser- Sou proressor qe Anatunomla Pato- QuerJa c/l.::er, IImUa, a \I. Sa., sou15 aO'l ~randes centros populacionais Viria para demonstrar o número de 16glca~, poi'tarifo, conheço o problema medico, com relativo sucesso na mí-

,do Brasil quanto maís nos quatro tuncionlÍl'lop administratIvos em re- e estou-plenamente dentro do raclo- nna pronssáo, crrurgíão, Acho que> mll t tsntcat laçã' a técnicos. PCI'SOU o Estado do cinlo de V. Exa., de que o.nosso :Pais toda ao mlnna base 'polltica quem

i!1 uus o Ministério encara êsse pro- RIlJ '1' Jnneiro CGm uma concentra- está precisando de educação em mas- me neu tOJ a minha jJrClllssÍlo.,blern parr ser efetivamente fiscall- ç'io razcável. Mas, ísto se explica por- SIl, pals se forma apen!'8 duzent.os, Assim, p.~oc Ilovt!úmr uuas vêzes,:lllLlo o sístema de abate de gado no quI'! ~l\nd< trabalho está sendo ím- .dêstes podemos selecionar dez; e dIgo em Mato UJ'OSso. So tenho um filhon"u'i'" nlantado nessa área e além do mais Isto porque @sse tal o grande impulso homem, que e agrônomo..Estamos na

'o" SR. J'OSl:: FREIRE DE F'ARI.A ofrrere condições pnrá que os técm": de teda~ as l1a~ões altamente tecnl!l- J1l.lna _~IUl, meu lJI.10 lV""J~U-s" {.ill

_.'1 r' o íuteressante a sugestão da cos posaam desenvolver-se melhor. 11:, eadas: fo~am o mais, que podem e \/Jçosa, de maneira. que Mato Grosso,lll!do l'Iel'lonal de Abastecllnento. PlJ)"tl1.l1tO, precíso: qeu se cJlga nesta. depoIs então vem a parte da seleçAo cãu aJJ!UuJonauo pelo .I\HnI~terJo, ~~á.Cons:dero formidável a rdéia. Acno a Co.'nJt.São (,Iue !;lão há es~lmulo nem natural. unndo seua agroncmos, seus veteríná,il1,'·jn. c",r.rlente. Ocorre que, onde te- se roclto dar tratamento de paridade O SR. SENADOR CARL9s f"l:N- nos, alem do meu 1ilh.o, agrOI\omo,mos rísculização, geralmente a f!lze.,. (lnl'P o técn.co que se desloca para DEM~ERG - Precisanlos na os~ de tenho parente veterlnárlO~, •mo; lt rcaunente multo pouco, mas Roraima Amazonas - Pará ou Ama- quant.c1aãe como de qualídade. OU~I> assunto que uesejana IIQor.ilscallzamos os grandes trljl'oriflco. t' pl'l onde, .eu trabalhei 11 anos com O DR. JOSJj~ FREIRE DE F.tRIA - üar, e o [la orucelose. :&:In Mllto Gros­os vrundes aeatedores. Mas o MInls-- enbslnsmc pois sou nordestino.' Mas, Exatamente. Se formarmos cem tere- so. na nossa raaenca vacinamos, sJs·té"!o não tem ínüuêncía, Por outro nli; 1I(~fdtio que numa situação do mos possibilIdades de tirar 10% mas iemaneamente, porque tenho um rnno111.c1o o nlJ::ite munícípa! é feito por homem 111J€' tem 1ronilia haja Interês- se formarmos mil teremos então cem. agronomo. Toda a produção' rêmea,uma índústría que não alça VÔO, fica SIl. lt dil'iciJ. dos 10%. Dêsse modo' coneranno.me até 10 me4es, 1 ano, Macmada, comr ·s\.rl'::I ao pr6prlo município. Algu- At.Wo, então, que esses fatores estão com V. Exa. pelo seu modo de pen- o carimbo do Ministério na cara, cnn-

" ti'· st d S- j sal'. .ra a brucelose,me-, S(10 res r tas aos E a os. ao atraindo para o R o, pois é justll.- O SR" SENADOR CARLOS LrN- Eu quena saber se não será possi.tlrma6 pequenas que. lutam' com es- rnent lá que há melhor mercado de DEMBERG _ Primeiro. temos de for. vet ao MJnlsterlo fornecer as vacínas,1urco c"lossaJ. sabemos disso, por 1al- trn!:'nlho o mplhOl'es co\'dlçães. Para mar em quanUd/lde para. em seguida, porque eu SI>U fazentielro- re gular,ta .J~ l'ee.urSl>s. Não têm capital de que' ).l' técnicos se desenvolvam egIro para aparelhar devtOamence um pO"'lm fazel escola com treinamento ,armos a pensar na. qualidade. posso comprar vacinas a NCr$ 0.50 ao

I d It t 4 ' Alnd'!, mais l'ma pergUnta, Dr. :Frcl- .Jose. >

1r gorl!lco pois quan o é te o o r..n- E:sI-occlr',lõzarlo, precisam estar perto de re de Faria. Com referência à aftosa O SR. SENADOR JOS:S FELI-s.é • e;;:a:Iual e Interestadual há uma ondf! se desenvolvem gt'1'.ndes proje- que jul:l:o nm dos malores males do CIANO _ Já esta a NCr$ 0,60.561";0 !mcnsa de exigências. Sei mul- tos e "randes tabalhos. Há. exemplo nossl> rebanho. estou Informado de \ O SR. :PRESIDENTE (Senador Fer~to ('nu, llparelllar um frlA'orlflco. Acho dis!'a no trabalh'l de aftosa e nas que mUi olrabalhando no sentido da nCl1ldo Correa) - Até o ano passado'a Idéia boa, mas deve ser amaclurecl- grnn"~t ellmpanhnr que o Drparta- rrradlcado completa da aftosa. :tsse era NCr~ 0,50. .d:1, nllllt. bem estudada, prlncíp(tl- me'ltu vem desenvolvendo e, mesmo trabalho vai ser estendido pelo Bra. perguntaria, então, se não seria.mente cnm elementos de flnancia- o PL...NAM. que já é uma realidade ,11 Inteiro. pusslvel ao Mmlstérlo fazer, para ven.ment.!. Seria uma das sugestões para dent1'1 de.sa área. O DR. JOS:S :FREfRE DE FARIA _ der por um preç.c mais razoável, essa.Ee começor a fazer um trabalho me- Oó l'lois ldClroS, que já estão con- LlUllentàvelmente, n50 podemos falar vacina para todo mundo?lhor no Pais. écntrl'C1M nls.Eo, alnda se justlllca. em erradicado porque teríamos de A respeito, agora, da aftosa: nós,

O SR. SENADOR JOS'f: FELICIA- Ml'p Oll mais Jc.vens desejam garantir, (azer llma matanca quase geral. NoSso em Mato Grosso, só vacinamos o gado:NO - Qt:al é, ãcntro do MinistériO, assegnra-' aos filhos condições 1e um fraballJo é controlar a aftosa. Prl. contra a aftosa quando o gado vaIn porMntugem de técnicos realmen- lugar ao sol. no futuro, e vêm para melramente, é 'Oreclso controlar, não movlmentar.se. .te nas 1unções dn. sua, especlalldllde? lug,'MS ollde as faculdades eslejam. 'lelxar que a aftosa se Instale. A va- Na nossa fazenda lá no PantanalE se .. ser a de Dlre~ão? c('i:centraclas. Fora disto, êles terão clnacáo é o primeiro passo nara a de Mato Grosso, quando o gado ca-

O CJR JOS'f!l FREmE DE FARIA que ser advogados. - erradlcarJío. Já esiamos rel111zando minha para a engorda. lias Inverna~- 8ómlll1te o órgão do pessl>al do MI- O SR, Sll'NADOR JOSll: PELIClA- no Rio Grnnde do Sul. e seguiremos das de Campo Grande, todo boi ­nistér'o da Agricultura estarIa em NO· SI' Presidente. _estou satisfei- Dara as áreas de ln'ande potencial. com uns 20 dias a U:.!1 mês - é vacl­eoncllçães de responder à permmta de to sol1tE;tllclo por verificar que. real- COmeçlUllo.~ nas fronteiras intemacio- nado contra a aftosa, metmo porque,V. Exn,. Não disponho de elementos ment.e, há um tl'1'balhe no Dcparta- "aIs, seguimos pelo Rio Orande do e. aftosa. no meu Estado. só é rcal­par;" !azê-Io, com segurança. Acho mel't" du Produção Animal, objetivo, Sul. na p:rande falii:~ de ,potencial mente daninha, ou danl>sa, quando oque J p();'ceóntunl de 80% é multo eJe- l'ealmlmte, há 11m t-~"-lh" 110 Depar- Decuárlo. El1t,l'llll1os em Santa Cat.a- gado viaJa. No gado apascentado, essavu(\o ponjue telt10s técnicos espalha- tlllnCnto de Produção Animai, objetl- rlna. onrle ,lá vacinamos 51%. d ore- febre dá relativamente pooco.iJor p~', toclos os cantos do Pais. vo, real e llgresívo para. a comercla- banho. Fomos para t) Paraná. na re- Então flca, aqui, 'lUIl esclarecimento:

O SIt. DEP'OTADO :BRENO DA Iíza~ã., dos produtos nae.lonals. Por- o:1ão rle Pllranavaf. Estamos entrando que lá em Mato Grosso nós cstlUllosSILVI!.UtA (Relator) - O fato é que que /J Mirlstérlo da Agricultura não 4m São Paulo. Cl1pl!aremos deDols a pensando si.rlamente na formação dosjá huuve a mudança. do asfalto à se prl'ncupr.va com: istd.· 1\!lnas Gerais. no Trllin<rolo Mineiro. técnicos. Dei o exemplo na minha fa­belre.-mar, da Guanabara, pnfll. :Bra- Outro /Janto também que ailhamos FaixA de nec\lãrla de corte. No 'Estado mUla. 'FaleI, também, a respeito douH/" cl'; uma Are~ milito Importante, Importante é [JlJe o :Ministério aban- do 1'1.10 de Janeiro estamos não s6 abOrto bovino, que é outro assunto dllqne er', ~~st setor. O Sr. Jorge Nova donnva os melhores técnicos, Jlão lhes 1111. t'eclJárht c'le·corfe como na de lel- Interêsse para nós, lá no meu EsI·ado.'da Cnsla, Asses~or da ComIssão, foi o da"" assistência, ae verbas saiam de- te. DOrQlIP é ohrillat&lo. Estamos com Cuidamos também de ministrar sais

OI :responsável, na 'ocasião, pela mudan- pol, 1t. Natal. uer (llzer, nós temos maL. de 3fiO ml1 animais comoletamen minerais. Estamos sêriamel1te iuteres~l)u para Brasilla, do antigo Departa- estA 1l1lpreSEãJ aqui fora, de que o te conl:roJntlos. Oencls pllg'aremos li. sados em mlnerallzar {J bossa gado,me;,tl' dA Promoção Agropecuária, ho- MhtlstérJo é que era morto e ltelxava 'R"ra de Minas Gerals. no Tri!n<rolo com sais raros inclusive cobalto, quejc co%!: outra denominação. seu U!ldl'o de l?essoal ria Inanição e 1\!lnelro e. a se<rolr. lremôs nara o é o sal da reproduçlio, dan'do slstemà..

O 31'1. JOSli: FREIRE DE FARIA SUB> ati'l"ldad'!8 completamente dor- Norte. No Norte tl1remos a. :Bahia. que Mcamente, para mUhares de cabeças_ ( lI1Jnlstérlo da Arçlcultura tem mldn n;) cen~rlo nacional. 14fêz sua le<dslacão. No ano que vem de gado que temos, sempre o sal llJL,"cloJ~ llpos de 'técnicos do' quadro per- 1!stl1 inJpressao nós temos e Isto es- ~nm os l'ecursos recebidos.' Iremos a neral misturado com sal comum, 11nlanentc que são mais ou menos 400 tâ.- sPlld" remOVido multo devagar, Goiás. F.~tamos em Alagoas, Pernam- farinha de osso - para cada 4 sacoselutrus' veterinários _ mais ou me": Pl'll:flPaÜf!ente nos 'últimos tempos. buco. li. fim ele .,,,~~ com que 'a va- de sal comum. um saco de farinhanos uns duzentos _ que são contra- Mu.,;o obrIgado. _ __Ina seia obrlll:atórla. de Osso. E ProvlnU, ou outro produt()'lados por um tipo de verba, pelo art. ;) "lR. PRESIDENTEl - (Senado~ O SR. SENADOR CARLOS LlN- qualquer. Isso sai por Um prêço mui"".111, valnGS dizer, da lei n9 200. O Fernando Corres) - Tem a palavra DEM1lERG - Perfeitamente. Prln- to caro e diminui multo o lucro. OllU'ml1" ororre no quadro de a"'"Ôno- o S' Senador Carlos Llndenberg. cloalmente na movimentação do gado oequeno criador quase que não agUen·

'" não s6 da. pMangem de municiolo para ta. . 'mos. E' o que afirmo pelo Oeparta- O SR. SENADOR CARLOS LIN- munlefolo. como Da fronteira dos O SR. DEPUTADO Bl'tENNO DAmento que nós dirigimos, onde a DENBERG - Sr. Presidente, peço llT d E t d D . od SILVEIRA <Relator) tsse n-o temnual~t\dude de veterlnArln•. n~ Gua- desculpas por ter che"'ado atrasado. an es s II os. e m o que. sem. - a-, te ~ "técnIcos. sem pessoal especlal17Ado meios.xmbnrn, é insuficiente. Porque, nos- pois estava na Comlsslín_ de Ccnstltui- Dara a reall~ar.ão dêsses trabalhos. O SR. PRESIDENTE (Send1lor Fer~SOB veterinários têm de est~ no In- ção e Justiça, de onde não podia me IsllO é imnossível. ,nando Corres) _ Com graves prejuf.terl:.' nos frlgor1f1cos que ficam no afastar. De modo aue agradeço as res"ostas zos para a pecuária nacional. Ao ladClRI'l Grande do Sul oU em Goiás. A Naturalmente algumàs pergUntas tul i" dis Icampknh~ contra ~ aftosa não é fel- que gostaria de fazer já devem ter e me eonllI'a o oom o D retor por- SO, Vil a congratulação multo gran.

ü ~ \ que vejo ell\e o )4Inlstérlo da Agrl- de pela sua presença aqui. Os subs!-ta. no nsfalto. sido respondidas. 'l!,lf.urA eRt.ol, nrO/\"~lIntlo :funcIonar. dios que o Sr. trouxe são apreciáveis

O SR. SENADOR JOSl!: FELtcrA- Na discussão dl!sSlu~.ssunto de Mc- O SR. PRES:rD1imTE (Sellat'lor Fer- para a Comissão, Tudo Jsto vai serNO - I:lil quatro ou ciDOO anos foi n!cI>S tenho a impressao de que fa1- 'ucnr'lo Correa) - Dr. José "Freire de refundido e vai ser levado ao PresLc:1o se discutiu a mudança. do seu MI- tem no BrnslI técnicos _em nt1mero, !<'ar!a. vou encprrar e~tl1. I'less~o. em dente da Rcpúbllca, Marechal CostaJl1<tél'Jo para Drasllía, que Il,percenta- Temos poucos técnicos em ap,rono- declarado aqui p01'um :Mlnl!lfro. CJllllT'l- e Silvo., todos os'depoimentos, 11.!l con.gel _ n~o só era de 80%: havia mul- mia. e em veterinária.. que pudessem nlle t.êmos n In'a.nde ~atlsfaeão de .alusões, para ver se consegulínoa lIa!rtos técnlcoa do Ministério que não fazer um trabalho concreto. E digo ouvi.1o. mas temos t1ma I\Tllnrlc re- dêsse -1nfra~subdesenvolvlmento daVJ.r.ll.l'JXl para o interior com mêdo de Isto porque vi em estatlstlcas_, há aI. ela.mação a fazer. SOu mato-gros- pecuárln e da lavoura naeional: Comcobra " !rum tempo atr!is, hâ ns' escolas de ~~""g.' grande satiSfação. notamos tamàém

O AR. DR JORGE NOVA DI. !utronomla. se formaram, no_ :Brasil, V. Exa. nlio citou o meu EstatlCJ. que o Ministério (la Agricultura, queCOtlTA Eu'poderla dar uma expU ~rca de oli" milllgrôr.l\1mos. pai para V. ea. velo da bllCla do Rio Gmnde estava absolutamente morto, que ti-cadi. _ Ã dlstorçllo que parece have; IodevelIl Ver sse fotrml ndo mda s porém dI> S1Il, foi até São Paulo. e pulou nl!a. um conceito melanc6lJco na op!-

o , t ' cre que . a. a vez pu esse res- Dara Goiás.' nlao pública, esta-se levantando, so-- o

~e,lS concen raçlío do Rio de ;ranel- ponder quantos agrônomos e veterlnâ. o SR. SENADOR JOSl!: FELI. bretudo com a nova orientação.lO e. - I!0rque o alo está compreen- rlol! há, formados, no Brasil atual- eIANO _ SCIlUltl l1. linha de Anhan- O SR. SENADOR JOSl:: FELI..denuo o grande centro de atIvidades, mente. guera. Ve1D no- rastro. -- CIANO _ Sr. PresIdente. Goiás .:englobando o Estado do Rio, a OUI\- O na. PREIRE DE FARIA - Não o SR. PRESIDENTE (Senador Fer exemplo vivo disso. O Mlnlstérlõ l!á(nll.bnr~, porte tle Minas Gerais. \)Osso responder exatamente a Vossa nando Corréa) ...pulou Mato Gros- Agricultura em Goiás está. atuaDA\

~ulho de 19684531=s

Quarta-feira 24- OIÁRIO' DO CONGRESSO NACIONAl (Seção> I)fi; __ , -, . ' ,"""o=="""""'~';";"';';~====3

~flullnós já. podemos 'atribuir .. éle dizer assim, de .maneíra" '~.lbstanclal econõmíea de o .Ministério dt A.;rl< ANEXO DA ATA DA 11. REUNIAO,uma parcela de responsabilidade na o gado, porque temos 81 o metabo- cultura cobrir a maior área 'crlatória REALIZADA NO DIA, 14 DE ABRIL

'produçlio golana..~ . Iísrno do fósforo e cálcio'equUlbrado... dêste Pais, que' é Mato· orosso. DE 1968r O SR. PRESIDENTE (Senador Fe1'~ O SR. DEPUTADo BR],'NO DA Então, sob o ponto de vista Iegts- Integra do Apannamento, Taqulgrdfico'latIdo Corrêa) -' Mas. como disse o SILVEIRA (Relator) - Não há mar- latlvo, é preciso uma modíücajãopro- " da Reuniãotécnico do Ministério da.' Agricultura. gem para Importar cobalto? runda em certas atívldades,' mesmo norepresentandó um dos setOres mais O SR. PRESIDENTE (Senador rer- programa. de veterinários e de agrô- PUBLICAOAO DEVIDAMENTE AV•.Importantes, o Ministério esqueceu nando Corrêa) ..:.. Temos reito expe- nomos. Esta .comíssão poderia ser TORIZJW,A pELO SR. 'PRESlDEN'l'E)Mato Grosso e tenho receio de que rtêncla no cõeho de campo, ootocando o "13 de Maio" 'dessas duas profissões, O SR. PRElSIDÉNTE (Senador Fer­êsses bons ventos não cheguem ao. num o sal e, em outro, tarinha. de dand()-lhes. um lugar ao sol deflnl- nando Corrêa) _ Havendo número le-'nosso Estado.' 'OSSO..O gado come edepoía >\.costuma tívamente , , . .' ". gato está aberta a reunião. ~

a SR: "JaSl1: FREIRE DE FARIA - e vai à farinha de ôsso, Quase temos'uma orientação de uní- com'& palavra o Dr•. Virgll10 Gil..Queria responder'à V. Exll.. que, quan, O SR.' JOSÉ FREIRE DE FARIA dade em tõmo da aftosa. O problema Iass], diretor do Deparlamênta de De­to & Mato Grosso. a êle me ligam l!l'" - Sr. Presidente. desejava passar a da aftosa é igual ao de saúde. Nosso senveívímento Rural do INDA'llue, se­ços afetivos. Rea1me~te, o potencíal palll;vra. ao Dr . .vIcente pa!lio Graça, relatório precisa de dados concretos, guindo as nossas normas, fará. pr1mel­de Mato Grosso, é tão grande que, a. fJJn de fooahzar o proolema. da As visitas deviam ser consubstancta- ramente uma exposição geral sobre ousando uma figura, .aquêles que lá aftosa e de outros virus. das pelos técnícos como V. Sa .. p"m t '1 I ã D dcherram têm duas reaeoes: usar a mata O SR. PRESIDENTE (Senador ser- sabermos do mon~ante em matéría de ema rr gaç o e renagem, ::Jara e-" t I bi ad tante, ~ A pois então submeter-se a perguntas,ou por fogo na, mata. A Secre ar a nando correo: - Tenho ..0 serv o orcamento para. a Campanha Nacio- num-prezo nunca superior a dez mí-

'ôe Agricultura tem feita m,!l~o pouco que ,Mato Grosso tem sido esquecido. nal contrá a Aftosa. em base obrlga- nutos para- cada ínterpelante. -por Mato Grosso e o Minlslerlo muito. O SR. JOSE: FR~ DE FARIA térla, inclusive não se permltlSse, ja- O SR. VIRGILIO GALASSI'- Sr•...menos ainda que a Secretaria. Então, - Mato Grosso nao foi. def°trlo;a mais,' confissão dessa jnatureza sõbre Presidente, SI's. Senadores, SenhorelJMuto Grosso, com. aquéle pantanal alguma esquecido. multo ao eon ,,- a imensidão o colosso da pecuáriatodo. se dá ao luxo de fornecer aní- rio. Colocamos o CONDEP lá. mato-grossense, Esta foi de tal ordem Deputados•. ínieíaímente, quero' manr­ma~~ para o t:aragual exportar carne. O·SR. PRESIEENTE (Senador Fer- que o Ministério quis iniciar a cam- restar, em meu nome pesosai e 'no dos

Suo condições completamente <;lI". nanao correo»; - Tem. a palavra o panha, mas se Viu. sem meios para técnicos que representam (I meu, De-'Versas: o modo, o sistema de criaçao, Dr.: Vicente. Paulo Graça.. . faZê-lo " parlamento nOSSa: alegria e grandeInclusive a própria ecolollia do Estado, O SR, VIOENTE PAULO GRAÇA ..• . honra em poder comparecer a estaaquêle. pantanal intimida... - Sr. Presidente e srs. oongressis- A outra Comlssao fez um estudo tão Comissão, em CUjo selo silo !IItrados'0 SR. PRESIDENTE (SenadOr Fer- tas, sob os vários aspectos de defesa profundo .que - ~cm ou mal - CSla problemas ela mais alta responscbní­

JlUneto õorrêa) - Intimida? E' o lu- animal. Mato, Grosso não f(ll esque- send~aprovado. peloa-técnícos da Co- dade d(l República:gar mais bonito do mundol Tenho, cldo.· No' .que diz respeito' especlflcll- míssãe que foi dirigida por' Maciel Com respeito aJ) nosso primeiro En-' ,ali. uma fazenda 'multo boa. Não me mente à lL!tosa, Mato Grosso foi um Terra, qlle fez um traoatho magnlfl- centro sõbre 1rr1gação e .Drenagem,sinto melhor em outro lugar. dos Estl1odOs em quê inicialmente pen- co, 'Ela ficou pràtíccmentevnuma só es.clareço que o mesmo se realteou

O SR. JOS!!: FREmE DE FARIA ~ samoa também em ccenbater essa ví- áre!l; .íncluslve encontramos na Cana aquí em BraslJ1a, de 27 a 30 do mêsMM' há. pantanal tão grande que ó rose, Fomos a Mato GrQsso, percor- de Brasílía multo. mas multo mes;, de março passado. . '0'

indiViduo tem mêdo de enfrentá.lo. ' remos ri pantanal. fomos a oorumba, mo, ,do trabalho de Maciel TI'.:ra. E. O' INDA. ao promove-lo, teve coll1oEntão primeiro êsse trabalho:' fo. a Campo Grande e, Infelizmente, ve- preciso que, agora que estamos con~ objetivo principal conscíentísar os seusram emolhidos o Rio Grande ,do Sul, rlficamas que, para fazer-se um tra- tinuando aquela obra, daquele Depu- próprios. técnicos, e também aquelesuma parte do Paraná, (I Triângulo balho sérío e efetivo, como precssa tado, daqueles. Senadores, é preciso que militam com OS problemas da ir-Mineiro e uma parte de Goiás. e de ser executado, de combate à. febre centralizar, fazer um funil de conclU-rigaçáo e drenagem. . .'Mato Grosso. Já começam a ter uma aftosa. não dispomos dos recursos ne- sOes. Compr~endemos perfeitamente que~enslbilldade para as grandes áreas de cl'ssárlas. - , Esperamos que e. Assessoria .do ·Mi- nllo possulmos estrutura fl<:onOml~o­pecUária. .., . Como V. Exas.sabem. só no Mu- nlstéria o faça com eMOS mais obje- financelra.'suficlente .para cr.nduzl1'

'Em segundo lugar. a delesa sanitá- nicipio de Corumbá - se nao,) me ta- tlvos e conclusivos, para não termoll assunto de tlioalta l'esponsabilid!tcle.rlno animal. Confesso que é quase nula, lha a memória ~ temos aproximada- confissões, como esta: queriamosfa- Mas,-' tenho ....por força do :5statuto dl\em Mato Grosso. Agora. estamos ia- mente dois e meio a três milhões de zer,' mas não pudemos porque não 'rena, atribuiçõeS com respeito ao as­zendo um pOsto de fronteira. em Bela bovinos.. Not~se: só o Municiplo de temos meios para isto. Era. este o sunto, no cooperatiVismo, aa extellfil()Vista. nara o trânsito internacional .•. Corumbá. ,,' . . aparte que eu queria dar. E' ~ue eJ1ta. rural e na colonização nós rl'JSolvemos'- O SRI PR,:E8IDENTE (Senadoi' Fcr- Há osproprietãrlos, os criador'f~ Comissão não fique no vaZio dos <fi!=- prolnover @sse' Encontro. certos de qU!lllando Correa) - Mas temos•.só .com evoluidos que têm,. apes.a~ de donw bates; e que; amanhã, possa ser_acusa- êle trarl(l. grandes subsidios à. causao Paraguai. quase 400 km em linha de grandi'$ 'áreas. subdivJ.Soesde pllS- da de demagogia. Perdemos horas in_em vista.' . ~ , . - .séou.' tagens e suas lazenelas' bem organ1- teiras aqui mas queremos que aquilo Objetivou ainda o Encontro,. o co~, O SR. JOSI!: FREIRE DE FARIA -; zaoo,!\ com relação a br"J:l~ de con- que vimha~os a conseguir venha'a ser nheclmento da realidade brasileira no,

Então. o animal passa à vontade. E tençao e currais. Há mesmo algUmas um roteiro del\riltivo. O problema' capitulo ela irrlgaçâoe drenagem. c' 11­um pn~>seiol ' propriedades que são vetdadeil'os mo- rior exemplo, da aftosa, 11 meu ver: trlbuir para a. fiXaçáo das diretrizes ~

O SR. PRESIDENTE (Senaãor Fer- delos. _ . . terr- que ser solucionado. com uma le- básicas da polltlca 'nacional --de lrr!-"ando corri!a) - 9 próprio Rio Apa, O SR. PRESIDENTE (Senador Fer~ "g1slaçda especlficll, já modernizada. gação e drenagem; integranào da In1..que banha Bela VISta. dã passa~em. na1!C%o Corrêa) _ (Interromperlão '0 onde tudo lefo fôsse consubstmclaClo, ciativa privada no esfOrçÕ governa-

o SR. JOSE: 'FREIR~DE FARIA orador) _ V. Sa, da !lcença., Agora, jl em definitivo. ~ 'mental para Impl!\Dtação e desenvol~- Quanto l\ brucelose, temos. aU, V. Sa. vI! no Estado de São Paulo a' . O DR VICENTE DE PAULA GRA- vlmento 'da 'irrigação e dranagem' ecaEOS isolados: pouca gente tem. organização, coo,:o tem sido àrtuncla- ÇA _ S~. Pres1dente:numa outra Co- fíilalmente o e«tabelecimento de -nor·

O SR, PRESIDENTE (Serlador Fet- do, da instalaçao tle radiotelefonll,\ missão, numa. Comissão Parlamenlllr mas' para. seleção no pais, das árEas11Unclo Corr(!a) - E a ra~., de 3aver ligando, 4iJO fazendas, que servem li de Inquérito para apurar os prejumns prioritárias d" irrlgaçl4l e drenagem •

. é pornue Q, vacina é cara. cOmpanhll\, com centro em Corumbá. causadog pela febre aftOsa cujo Pre_ O Tem!1l10 'fol o segUinte' a) a le-a SR. JOSIll FREIRE DE FARIA o.que permite .a llgaçâo para qualquer sidente fOi o Deputado Aurino Valol~ glsla!:áo brasHelra no OIIpltuio da

- O problema dos sais minerais P~-j tlebSS~ fazendas. a qualquer hora. também' preStei depoimento, junto água: b) assuntos técnicos relativos àreee-me importantlsslmo. A primelta oR. VICENTE PAULO GRAÇA com Dr; Faria e mais um colega. sObre, r.apta<;ão do1 l\gUa para 1!SO 11a irrlga­colsn. e fa~ermos é um levantamento - Mas,. voltando ao mell racloclnlo. a aftosa e entregamos um-antel'ro- <;110 (úgua 'subterrãnea, fontes, nçlIdea.das carênCias, 'Pelo menos em forma !nfellznle~te constatamos ·isto:. Que, leto de lei _ com as devidas escusas barragens •.etc.): ·cl assunros técnicosde nrnostrao:em. PorC'jue nOde es!-"r nliq tinhamos recursos para fazer um pois não somo.~ entendidos nlsso.-:' concernentes Il. água na UTlgação 11faltando numa determlnad9. reflll'1o trai;Jalho sérIO e hon~sto, e não de- contendo as sugestões tornando olm-' Clrenagem (estndo de SOlOS, eletrlglci.-,cobalto e·nll, outra mlllméslo ou fiuor. magogo. Dizer por exemplo: vai-se gatórlo o combate à febre ano.~a em ção rnra!, áreas de del1lonstreção,. o SR. PR~"lIDENTE (Senador I\er- 'ustalar ~a oompanha., e parar por lIl. todo o pais etc.): d) financil<mento e crédito dasfiando COrri'l1.) - Dlllnte do. ctlflcUI- Então; vacinar- esporAdicamente "uma' projetos de irrlgação e drensgem: eldade que houve do fornecimento dn parte da população bovina de uma Por~Or nesta Casa, na Câmara aspectos ~óci()-econOmlcos decorrentes.sal do Nordeste. houve uma resolucliO região, já. não digo de tOdo o E.~tado, dos Deputados, já existe êsse antepro- da implantaclio de pro.letos regionais.dó Govl!rno permitindo 11' lml>(lrtllcl\<l e .não como manda atécDlca~ isto ~, leto que foi entregue naquela o.caslão. e nacionais de Irrlgaçl\o. _.do ral sremIJ. da Bollvla. '0 sal comum três vêzes ao ano fazer 11 vaclnacão N'6.s agradecemos e enviaremos. de ma- A l!sse.Enoontro compareceMm maIS{] cloreto de sódl6, mas hA necess!- 3lstemátlca. e repetida do rebanho nelra ·COllU).'eta e .objetiva, quaiSClUl:'~ de 200 fétmicos de todo o Brasil Mallldade ele se jl1ntar a 'êle outros sais oara que a. vacina, de-'fato r.enha efel- dados para atender às necessldadçs, ele '10 representações partiCUlareS '! domlnerals. . to benéfico na Imunidade do rebanho. peIto menos para o co1,1lbate à febre Governo. Foram apresentarias, ao que

O ~R. JOSS,FREffiE DE FARlJ' De acOrdo_com a &.!cretarla..do ES- _aftosa. ' parece, quase 40 trabalhos. Entende:.- ,Um", mln~'allzaeão efe~i\'a !io p:ado t~o, colaboramos para um esLudo Não quero alongar-me, 'desejava Il.!os q1!ce. tendD gasto neste Encontroé muito "ara. POdemos cometer {I Imclal ,com algUns veterinarl09 dO apenas áar essa expllcacão ao Senhor a Importãncla de aproXimadamente,'e~o de a"m1nlstrar vários sa!s mlne-~ Bs ta d o e algl1ns do Mlnlstério õaPresldente, com re\açãô aei trabalho vln.te ml! cruzeiros nDvos, o INDA c{)nrUIs dos 111' Al$ . o «ado não .nec7ssita. AgriCUltura. A Campanha. forneceu do MInistério no combate li aftosa de seguiu pelo menos o que dele visava.Já entrei em contato com .várlos co- veiculos. material de propaganda, vai qüe me orgulho. Vou deixar a Cum. em especial. que era. como dlssem/}s,

. legas "ara eYamlnarrnos l!sse pl'oble- ~ogando a semente, para que quando panlJa' mas ela continuarà pois há de senslblllzar oS' técnicos do nosso-ma. Vnmn~ fM~t' um proleto sllh~.o oonsegulrmos das autoridades compe- l.una equipe com: o mesmo esPírito de próprio instituto e _também, a todos'1'1 vlab!1lrln'le para os"as fontes mine· tentes os 'recursos nec~â.t'1os; pOSoSa- '. aqueles que. no ~rasn, têm da~ derals~ J;>orC!ue a farinha eo slll dao mos' instalar. nlio digo ,em tOdos ,oS bem querer ao pais e contlnuarâ.com si no sentido de Implantar alguns tTa.­'condlrir.'s "'-9 tl'aIJall1o mUlto caras. pontos de Mato 'Gr,9Sso de uma vez o apoio. das autoridades e dos Senh()- ball10s de irrigaclío ededrenagem. '_Vamos entfi<1 verl~loor "uals as nMsa< mas. vamos dizer,- no MUll!elplo d~ res Legisladores, do qual nlh pode- O certame decorreu dentro da ma 101'fontes !!'Ilnl'ra1o• e ~ o .al.!! devida.- Corumbá, no de Aquldauana 'ou em mos pr~sclndlr, e alcançara aos pou- tranC!uillctade. com muita ,,('rJeâade e>tt1etlte nllsm'V;elo. Pornue o sal pode nutro qUalquer, a campanha da Fe- cos. e de acôrdo com as dls1Jonlbih~ objetlVjdade.e o relatório fll'all já es.lser' exre1<mte e não fazer llarf" (In bre Afto!'a. dcntro da técnica. e da dades financeiras do pais 0.< rrslll!ado.s tA aqu', 'em poder dos ilustres repre_metahnUo"'n do animal, Istn é .u'" '11odalld'ade 'já Vitoliosa em outro.. desejados e o seu Estado não será as- sentantes da, COmigsllo. c4l:la ~. pastaanImaI nntle gh·"rver determlnat'l" Estados.. ' quecido. ~om uma cole~ão com,leta, O! onde SE!tipo de 091 e (l"'-" anlml11 não Qb- ' O SR.' DEPUTADo BF.ENO DA 1 O SR. PRESIDENTE (S'!,enador .neluem tambêm, 'os RecomendllP.ões esorver. ~ '''11 n~""" caro. SILVEIRA (Relator) - V. Sa. traz Fernando Corrêa) - Agradacenel" a CC'l1cl\l</les anrovMas em f"lenárlo.

Se lf.·F."ta.· verlf'ca.l' aue iJó a ,farl~ aO.,conheclmento (lesta Comissão fato presença de todos.- dado o' ll"lll\nf~do Aml! e"t(" t'UnhAm, pora ser entre.nha ~e osso e sal melhoram. :vamos muito ·sério: o da 1mp()$lbilldade da hora, declaro encerrada a rcul1i1i9;~ gue.à Comissão, uma. coleçll.o de todos

Julho de 1968 \.. _ :::s

r 4532 ~ Quarta.feira 24

ClJ tr1\0,,1110s apresentados e(jlseulldosSlIl reumão,

O problema da irrigação no Brasil,IIcredllamos, carece ser traindo com amaior serreuade. Profullll·3mentn téc..1111'0. de' [;"stos eievadíssemos, precisaSP!' consíuerndo de ímeríiato, de modoa que possamos legar & pro"lma g~l'a­

çóo, algo de posiuvo nesse campo.Edtelldemos que mesmo dentro do

esquema do INDA, que é d~ pequenos)'eC\lr1iQS técníco-tlncneeíros, podere­mos prestur ll. Nação um-serviço, qualFPJIl, o ele 101!n'J.r a mentalídada sôbreo assunto e. formando essa mentalt­unue, contribuir ainda com o propríoMI11lsfél'io d'), AgricUltura e o Minis­l~rJo do Inlerior na tarefa que lhecnne na execução dêsse pkUH'jamento.

Em isto o que eu, em ~'lÍp}(:las pa­ravras, desejava trazer ao conheci­monto desta Comissão.

O SR. PRESIDENTE <Senador Fer­111171do Corrija) - Vamos passnr en­'tào a argutcão. Com a pallwi<J, em]lr!melro Iugar, o rela.tor, Deputado)3:'{'lJo da s.tlveira.

O SR. DEPUTADO BRENO DASl'~VEIRA I Relator) • SJ·. Pl'esldllnte,(' para nós. ínclustve, conrortador queQ De, Vlrglllo Galassi, oooroenador0"11\1 dêsse conclave, reanzado háJ)DUCOS dias em 13rasllia. ja nos trou­xesrs de pronto, organizados em pas­ta. 05 assuntos tão reíevantes debati­dos no 19 Encontro Nacional üe Irri­ga"DO e Drenagem.

bUfl S?nliorJa. e o grupo que o as­s~ssom. pràl!camente colOca r,as maos(l[',to. ComIssão um dos s'!tores maislInport-Jntes no que diz resllctto as fi­nalldl\(\Ps pal'a as quais foi criada es-la COllllssão. •

Embora o .Brasll seja llío d~cantado

em ma teriel de terras férteIS. hoje che...gamos à durll reaJldadc, com a pe~qUl­

S!l que é fcita tecnicamente. que, ape­fUI' de grandeza da tel'ra, temos quecorrw;l-J'l muHas c muitas véze$, atémesmo em áreas qUf( sempre nos pa­l'ecemm férteIs. como tl1m<t~m nas zo_119s do Nordeste, e mesmo nus do PIa­ll(IJlO,

Ainda ontem. conversava sõbre o'Problema que constItui a fllrture. dengua e, posteriormente, a !!eca. 1tHen­~ll. que atinge as tllrrlls da P!tanalto.

Lembraria, princjpaJmen~e, que um(los maiores problemas, Q ~é aqui, doPlanulto Central é a. dura realidadede termos exatamente fases de chu­vas copiosas e fases de sée:l das maisintensas, como a ocorrida nos últImosoito anos, em que durante cinco a seismese.~ não cl10veu um v~z sequer.qUllndo os c6rrego.~. \fIIultas vezes, osl' los l'Jue sabemos perenes no PlanaltoCenLral. qU(lse secaram, -

Há tres 9UOS, em dlscurb'l na Cil.­nlam dos Deputados. chegueI a pel'­gunlar se o DNOCS não abrangerial'ssa f1rea, orientando oS fazendeiros,os I'Jvradores, os agricultor~s, no Sl!1I­i Ido d(l construção de barrll.l'ens, na'('onSH'llçlio de pequenos açudes pura:posterior Irrigação,

'rodos sabem que o tnafor produtOlde arroz. o Rio Grande do Sul, baseIafam produçâo no llI'roz irrigado.

Segundo depoimento do Secl'etí!l'Jode Agricultura de Goiás, ê.~"p EstadoJ)J'Odu~ll'i1 c~l'ca dl! 20 milhões ele sa­cas ~de arroi. em área complel4,mentejndependen te de Irrigação, pelo sim­ples falo de ter havido concentraçãop1uvlomêl.rica tntem,,-. em flus de ja'lleim e em fevereiro, Poss!bWtandodês! .. modo, produção recorde do ce­real.

A ~xposlç1io de V. S. nos colocacm sHuação de desafílgo,

No ano passado fomos prorurndo,;por missões americanas, "ur grupofde origem americana que e.'ltão ud­nulrlndo terras no Plamlltu Centrall,para investimento, e, em aue pese apre.~ente de brasileiros. êle.~ lerÍlO JUS­tnrnentc l ft marca a mais PO'3~ nva, deIn\lestiU1entoSj~ com lucrús. que nãoserlío .!!ltClllslvamente nore:cs. Ir.clu­slve. pnra {,o;.~c.~ investimentos de Ir­rlgaçiio as grandes verhas que cstãosendo liberadas pelo aCêl'1v Int(·I'l\;.-

cronaí, com os Estados C!l1ldos, lá.vem, ínciusíve, com a cobertura. emdólares, e abrangetn desde a partetécnica até a aquisição ri'! grandesáreas de terra, de nosso J:lals.

Quero eongrutuíar-me c'':" o IN­DA, quero me parabeniza,' ""m o IN­DA, pelo esfõrçl que desenvolveu pa­ra preencher o vazio qUd ~xl~tla emnosso pais, em áreas tão importan­tes. orerccendo-nos esl.'IÜi,S maiscompíetos, concretos, prin~.lpHlmente

estudos de .profundidade. JJ~ia impor­tãncia que êste Congresso, realmenteteve a repercussão que devera-ter, ­não só na parte que diz respeito aoINDA. ao Ministério da A\lr'cultura,mas inclusive naquilo que esse grup"poderá fazer no preparo do relató­rio desta Comissão. Lemuraría aoDl'. Virgilio Galassi, que, inclusívedizia há poucos momentos =\% o su­cesso desta Comissão não está ape­nas nos seus integrantes. mas, prin­cipalmente, na colaboraçào patrióti­ca daqueles que aqui são convocadospara colaborarem conosco' ., se, amanhã, inclusive quando ecnvocarmos,no âmbito do MinIstérIo ela AgricUL­tura, técnicos para nos' assessorarem,essev-traualhe terá a profundidadeque merece. na razão dire'·a da gran­deza - com que aquêles que aquíchegam, como V. S. e seus assesso­res estão lutando conosco. Nas con­clusões da comíssão, estllldO ajuda')·'lt) o Con·.~ess(1::' orientar " Executi­vo, a sug~rir ao Executivo medida&as mais concretas, desdp as VCIbd!,orç~mentárias até,. princi,;,almente, IIlegislação especifica, a meu. ver damaior importância para empreendi·menta dêfse vulto.

Por tsso, DI', Virgílio Clali<ssl. lIllminhas palestres a V. S. &ao ele In­centivo, de entusiasmo. I!'.c'usive deesperança de que dêste F.'1rúntro, ­parta um entrosamento n"rlllanentedêste Grupo do INDA e de ;:eus asses.."Ores conosco, para qU~ possamos,nêSSe convivio, têrmos a ajuda d~todos dessa IIrea especlalizn<Ja do IN­DA principalmente naquilo que diZrespeito às sugestões em matéria I~­gislativa (m matéria de <-mendas or·çamentárias que possam IPVarI vito­riosas as teses e conclusôe& do Pri­meiro Encontro Nacional de Irriga-ção e Drenagem. .

São as palavras que :lll~rÍl\ profe­rir como Relator desta C'oml&são.

O DR. VIRGíLIO oALASSINobre -Deputado, muito ,,,,nÍú pelb~palavras de 11. ElUls. E1Hs bão, real..mente. confortadores e gll.!'tllna decomurtlcar, ;\ V. Exa. e aos demaiSilustres membros desta C~l>a. dentr(as recomendações o[ereclrll\s· por és'.eEncontro. há uma que lJt'econiza !oInstalação de imediato. de quat.'"áreas de demonstrações de 1rt'lgaç!l<'no planalto central do Pais: amlÍ ;:[1

São Paulo. \lma, em ,\1:lnI15, no Tri­ângulo Mineilo, uma .lo E.tàdo deGOiás e uma no Estado dll MatoGrosso compreendendo _ill: três ti,,"1,Sde irrigação; inunda~ão. In1iltraçãoe aspersão.

possivelmente, o IND~ terá co':}·dições de instalar êSlies quatro expe­rimentos.

A recomendação Jerá levada aoConselho e, aCt'edltamos áel'fro tiapoucos dias esta Casa tomar':' conh~­cimento dá solução que pspcro s~jilpositiva.

Com respeito' à legislnção da ágUa..uma de nossas· Leses, é precIso que sedtga que o nobre Deput!<d:l abordoucom profundo conhecimento o pro­blema. E' éle sem dúv!;la elos mal~

relevan tes e u que maIs no~ ]:.I'COCUpa.é nâo temos nada de lagislação emtômo d'água, no capitulo de irrígaçaoe drenagem.

O SR. DEPUTADO ALBERTOHOFFMAN - Em primeIro lugar,minhas congratulações ao iNDA porest9 extraordinário acontecimento emno~so Pais. Digo extraorálnúrlo acon­tecimento. JY.lrque de modo geral, no~ent:do do ap::lvejtamento~ da água,

(Seção I)'I

nosso Pais tem, sob certos aspectos, da, de população superior a áreas anelaandado mais atrasado do 1ue ínú- llroJet~3 ídentrcos estão sendo executameros países, inclusive ia. Africa e élos em outras regrôes do mundo. Conida Austrnha, por exemplo, que l; mut... a coperaçâo da. Alemauila Ocídental,'[O pobre em precipltaçao d'fjgua mas um grupO de 20 técnicos está fazendQfêz um trabatno grganteseo de apro- um levantamento 'daquela bacia. para.'verrarnento até da neve que f' carrea- a prevlsão de enchentes e irrigação da.'da das altas montanhas -para. ser área. prevendo todos os aspectos eco-,acumuíana een grandes açurlcs c, as- nõmicos e sociais. No dia e roque êssesim iITlgar extensas areas e aumen- projeto entrar em execução, com a.tal' a sua. produtwícnne. cooperação técnica estrangeira, con­. De mínha parte, eu t~nhlJ acom- segulremos recursos para, afinal, exe­panhado constantemente OSfiO probJe- cutar um projeto integral, numa ba­ma, díscutíndo, inclusive, nu oáma- ela relativamente pequena, mas dera dos Deputados, o dratn« do pía- grande repercussão econõmtca e so­nejamento integral. das b.lpias hí- cíal, dada a. densidade populacíonal edrogrfícas que é o que (la de msts industrial daquela. área.moderno de todo ó mundo, !.aja. VIS- O presente Orçamento. consigna l\to a arrancada dos Amerrcanos c nn <lotação de quinhentos milhões. no MI~

P. V. A. no l'enesse e 0& prolctos nístérío do Internor, para a parte bra,mais recentes dos flancêses. no Ró- síleíra das despesas dêsse projeto.dano. dos espanhóis no (Juíndana; Meus votos são no sentido de que,os planos da Itália e o de ·,l.oçambi- no futuro, quando pronto, S':! consiga,que, feito pelos portuguêses , em nosso Pais, executar um plano In.

E, então, nós estamos, erettyamente, tegrado numa Bacia, pequena comonuma encruzilhada. O :Brasil, que tem aquela. mas de grande importância.bacias hidrográficas tão ricas e tão o SR, VIRGíLIO GALASSI,­abundantes, deveria aproveitar essas Queria. dizer. ainda, ao nobre Depu.águas para o grande desenvolvimento tado Alberto Hoffroan, que o INDA,da producão primária, que nós precí- as vésperas dêsse E!lContro, se toco­samos Incrementar. moveu para o RIo Grande do Sul, com

De morlo que eu gostaria. nesse sen- uma equipe de dez técnicos.tido. de perguntar ao eminente visi- Fomos, realmente, cara o Sul, etante desta Comissão, Dr , Vlrgilío Ga- aprendemos multa coisa, porque é pre­lassí, a por do especto técnico e dos císo que se diga - a rrngaça» e a dre­aspectos carüculares da drenagem e nagem até certo ponto, e coisa nova.da irrigaéão, senão conSIdera Indis- no Brasil. Não podemos pretender depensável qt:ll se formentasse sob to- nossos técl1lcos uma capal':dade nodos 03 aspectos, o aproveitamento sistema. atual. ,Então. o INDA trazdesde os p~quenos córregos de uma consigo e. preocupaçao di! conduzirfazenda, encarando o problema de tó- seus técnicos para onde existam tra­das essas necesS111ades referentes, por balhos de vulto.exemplo à cultul'!l de arroz. ~õbre II Fomos ao Rio Grande do Sul. Es.qual temos !numeras trabalhos apre- li..~emos. uma semana v1sitandu a rI.'.sentados. Pergunto em que pl'opOrçao glao irrigada, como estlvfm')~ rambel1lfoi debatido, por exemplo (I pronle- em Paulo, no Vale d?- Pnraibu.ma da irrigaçllO e da drenagem. como A representação gaucha. nesse En.part,g de projetos integmdos e llroje- contro, nOs honrou mJensamente.tos globais de aprovl!itamen~o total de Trouxc contribnições fantásticas. ObaCIas hidrográfICas. O1ncontro recomendou que se reallzas~

O DR, VIP.GILIO GAL1\~I - O se, êste ano, um Encoutro RegionalEncontro recomendou ans potléres pú- nl:? Nordeste, outro no Inlc.lo de 69. nO)blicos qu~: dentro do ppssivel, leval1- RIO Grande dI! SlIl, _lf'comendandotas.~e. em' todo o Pais, as áreas que de- ainda a reallzacao e.m ·970 de um ou~vedam SC1' consideradas prioritárias tro no Estado de Sao Paulo.para os -assuntos de IrIrgaçâo e dre. O SR. DEPUTADO ALBERTOnagem. As regiões no Brasil. com COll. HOFMAN - Muito obrigado.di<;ões excepcionais, não nos parecem Veriflca-se que o maior problema da.dificeis de serem seledonadas. Real- pecuária, da agricultura. brasileira, émente, a Irrlgaçào exige ~n1 1n!l1:mo - a meu ver - dar comida ao ani.de condições. salvo se considerássemos mal. dar comida ao boi. Para dar co.o caso de Israel, que é UI11 país em mida. é preciso plantar. E, pOi' seuestado de gllerra e em que Sll fazem t\!lno. o maior problema da produçãO)sallrificios e~ormes para. alcançar os vegetal do Pais é exatamp.llte dar águ&,objetivos. O Brasil. felizmente, fem '\ planta. J1a. época certa. E' o quecondições excepcionais e nós podere- lJbjetivamos nesta reunião. e confonnemos selecionar, com relativa tranqki- milito bcnJ acentuou o 'lobre Relator.!idade grandes áreas com condições Estou plenamente saf.isfello com oideais para irigação e drenagem, :il'''olmcllto de V. Sa.

ll:ssc levantamento eu acredito que o O ElR. SENADOR J0811: FELI.Ministério do Inter10r, o Minlst.érío ela CIANà - SI'. Presidente inicialmen­Agricultura e até certo ponto o INDA te qu~remos felicitar o !NDA pelo l'tém condições de executar. E 'somente Encontro Nacional de Irril);ll.Cão e Dre-.após o levantamenlo é que nós pode- na~em. Já se fazia necessário há mui~remos. de sã. cOllsclência. caminhar to tE·mpo.para um planejamento objetivo. Re- Temos, no Planalto Central. elevada.~Iões há com condições eKcepclonais. altitude das fontes de agua dos rios,E' o caso do Brasil Central com to- Entretanto, parece que ,no.sÓ o~ agrl.pOf,'rafia invejável. sistema hidrográ. ~uJtores. como també mos téclllCOS. efico. clima e altitude excepcionais e lJrlncipalmente 06 professõres de nog."mals s!slema de transpol·te, rodoviA. -as p"colas de AgronomIa e de Enge ..rio e fCITovllírio, e sistema de comu· "haria. continuam desconhecendo I)

nicações. E, até certo ponto. vazio;' '\!to valor (me tem para 11m pais, a.dell1o~ráflcos não aproveitados, em '''nt~ elevada de água. Asslm, se ()função da falta de -\lma técnica mais lNDA levasse até os escolas e tiOS pro.evolUída. Acredito, 1ranqillllzando o dutores, a necessidade de ser üesper~

ilustre Deputado, que co ma realiz.'\- fada a sua atIvidade, para êste' pro~cão désses cncontros, poderemos par- hleml\ do aproveitamento das ágllas.tir imediatamente para a seleção des- nó. tertamos já a certeza de que ()sas áreas e oferecer uma. Ilova espe- INDA tcrla nrestado um grande ser-rança. vico ao Brasil. '

O SR. PRESIDENTE Senador Fer· Mas quel'emos salienlar que é ela.na.ndo· Çorl'éa) - Tem a palavra o mll!or llrf!'êncla. a comunicação feita.Sr. Deolltado Alberto Hoffman. "elo TNDA nara 6 pncontro COI11 os

O SR. DEPUTADO ALBERTO "stqh~lerimpntos de ensino.HOF'FMAN - Sr. Presidente, quero A nroour.ão <le arrO?:. tiO Rlo Grandeinicialmente me congratular com a '10 Sul, 5e'lUndo creio ou!' será con­ênfase a\1<! foi dada a um projeto que flrma('ll1. tlP 10 nosso Deputado hoje tem~stá em eKecllcão 110 Rio Grande do ., ,~eu Cl1stp!" multo eleVAdo. DI'inci­Sul: o aproveitamento co vale do "'a1mellt~ IlP1AS c'lesnesas de lrri!:ac;ãoRio dos S;no~. que é um rio peql1eno, e no nlAtll\lIn r,entral. a rnlt'lra dooouco mais de 100 quilômetros. nía.~ l\trM tem Um ppOlleno re"<'1itnen{,(l Oltque atinge uma ':r~a altamente povoa. muitos riscos, exatamente graças à.

Quarta:-feira 24• e::: _

oílR-IO DO CONGRESSO NACIONAe (Seção 1)' Julho de '968 '4533~--

ausfmJn' üe Irigac)áo. No Sul, li culta- e, também, ao pequeno problema do originada dali, ainda não foi preen- ccnveníente que, desde logo, se cuí-ra elo arroz está libertada de cem por produtor agrtcoía . _ chída. dasse para que 1"t:asse L'~ificlldo e.cento ela influência do clima. Ma'; O DR. VlliG1LIO -GALASSI Seria, então, uma- possibilidade de parece-me, seria o INDA, exatamen-aqol, no Planalto Central, éle está Acredito que Sim, nobre senador.. O o noore exposrtor, nos LemLU~ -,10 ape- te, aquele órgãos que doveria arcar100% sob a influência do clima, isto INDA lem terto.. tnctusíve, algum lo feito nesta COll1lSSaO, por meu m- com tôda essa estrutura de base, EIé,' a produção de aroz no período de convênios, contríbuíndc para que as termédío, pensar numa iegrsíaçao- e5- futuramente, çorn as possibilidades dEIdesarrouxar 'a cultura, se não houver untversídades e departamentos esperf- pecmca. Temos que -tazer a coisa nao recursos adequados a êsses investi-chuvna rlentro de 15 dias, ficará re- -ricos.de pesquisas possam desenvolver muito ampla, num anteprojeto. Eu mantos. - 'duztda a um mínimo. Lrl!.balhos e tem. principalmente, den- lembraria, ínclusíve.. que Iegtslações Era a susestão que acredito até já,

Acredito que se o INDA nãu ínccn- tI'O desta -administraçao, forçado na especificas seriam mais mteressan- esteía no reíatórto, mas que me OCOI'~ti-Iar, 110 sul, ,a irrigação, annvés <1<: medid•. do possível, as pesquisas em tes,-para não criar o acúmulo de as- reu no momento. e que faço.bombas, sistema elétrico, sobretudo tôrno da trrígação e drenagem, suntos-ce de programas, dando. mar- ,O DR. VIRGíLIO GALASSI - Está.eletrificação rural, e no Planalto Cen Mas, eu considero ser- possivel uma gem a muita controvérsia, muitas ve- na página 14 do relatório:trat, através dé irlrgacão por gravl. colaboraçâo maior. Não só possível, zes, uma legislação especifica, em de-dade, para a plantação de arroz na como nscsssáría, . terminado setor, tem andamento maís ,i"Que sejam encamínhados aosparte mais elevada das áreas, acredito Noós não podemos, em hipótese na- rápido; será mais positivo para o Po- órgãos de administração superiorque o Brasil possa, realmente, pro- nhuma, colaborar nesse sentido sem der Executivo e' para. o Poder'Legis- recomendações no sentido de queduzir .arroa pn,ra aJlmentar grande preparar o estl,Jdante de hoje,- o UO Iatlvo, e, quanto mais depressa sair se criem grupos executivos especí-parte da populilUl'io rle- outros países técniro de amanhá, para as alias essa legislação, mais vitorJoso será rícos, nos moldes do GEA e ou-lli\~ apenas do Brasil. responsabilidades que advírão dêsse aquilo' que pensam os membros da tros com podêres e competêncía,

Dar a ímnortâncía dêsse trabalho, esfôrço, . - Comissão, e que é o pensamento do legai~ para coordenar a superín-qüc foi o prImeiro EnconLro realízado INDA, prmcípalmente nesta fase do tendencia de Uma- políttea, etetívaaqui rm Brnsílla . - Nesse sentido, a O SR, •SENADOR JOSlt FELICIA- Encontro Nacional de lrrlgação'e Dre- de irrigaç_ão e drenagem no Pais",nossa JJer'luntl\ primeira ~ sôbre se O~Ode~j~~~, pr::i~~te'f':~uP~~~i~~~tg nagem. , . t Parece que Isto vem ao encontroINDA e~tà. 111\ condu não de seus tra- chamar a atenção do nosso RelatO!' Eu pedírta que se jun asse ao nosso preocupações do .nobre Deputado,balhos fazendo- a dL~tincão entre o para a grandlosídade desse problema. apêlo, também, a 'posslbilldade -de ser O SR. DEPUTADO LUIZ BRAGAasscso-ramento do prodl1tCll' rura! nare .Nós temos trabalhos .de íevanta- trazido um esbôço de Iegíslação espe- - O segundo reparo que faço é a res­nête -desnertar a necessidade rle faze" mentes, de setudos e de locação de cíüea, de aeôrdo com li sugestão do peito da grandeza e, ao mesmo tem­a jrrjr:a~ão (las suas culturas de arroz ocntrats elétricas sem li menor nreo- nobre Senador que acabou -de falar. Pg,' do dímensíonnamento da irriga-c orle ~R"t.rosVcIeR;reGaIiLs?IO GALASSI uupação com a parte agrreola, sacrífi- O na. CIRG1LIO GALASSI - Pos- çao. Evid,mtemente, o Brasil é um

JJ - cando, às vetes, .uma extensa área do so afirmar a V. Ex'! Sr. elator, qUE', pais que. está lutando "para "!lair doPerfeilamente, eminente senador. a que hli de mais -fino em matéria de dentro de 60 dias, encaminharemos a subdesenvolvimento. mas não 'podepreocupanão maíor -do lNDA. como solo para produção agrtcola , esta Comissão um anteprojetn de lei, tratar dos -seus problemas em escala,disse de illlcl~ é 'formar uma menta- tratando da questão da- água, espe- também muito pequena. Tem que fa,-Iídade na' classe rural susccttvet (\p MtlHas vezes. apenas hEL reclamação cíalmente no capitulo' da irrigação e _zer estudos .iJJtegrais da bacia, mas-.1eceocr com facilidaCle os beneücíós do uni elemento da regtão, Jeva um da drenagem, para quo V. as possa pode ocorrer, bo futuro. êsse atendi­da 11':'lg3~ão e da drenagem. plenajador de üsína a permitir a CO)l- orientar os trabalhos com' alguma mente ficar viciado pela. grandeza.. Alias, c competõncla. do INDA õstc tíuuaçâo de imensas áreas de produ- base, o que se der ao estudo. Perp;unto se, no

tarball-o de extenElI:'l-quc '"mos fel!c ção agl'lcoia, O SR. DEPUTADO ALBERTO inicio dos estUdos, está o caso do aten.poY'inlermédin da ABCAlt, mas Clu~, Desejamosc que parta desta Comis- HOFl'MAN - SI': Presidente, peço a dimento do simples fazendeiro iso-

_1l0 ca~o esnêcifico <:Ia irrir(ll('ão (' dre- .110 a iniciativa de grandcs trabalho~ palavra: .. - lado numa região, que não tem 'capa-_lHL':Wll'. nós rlaremos a ("a lima Pf('O- [Ie constrllç~o de barragens e que se O SR. PRESIDENTE (Senador ,Fer- cidade de se agregar em cooperativa,cupncrlO espec!al e Drocuraremos CR- Id ,. nando /Corrêa j -....: Tem a palavra o de u,sal' a irrigação, nem integrar-se

! I t levc em cons eraçuo, nao ~il.O S D t d Alb I tr Jm TI ,ar -em odas as regiões cons!de· p!oblema da produçào e II e " [(e- r. _ ~pu a o er o Ho man. no P anejamento geral.l'adas S!1s~etiveis desses trabalhos ob:' tica. mas também o da produção agrl- O oRo DEPU~ADO ALBERTO O DR, VIRGíLIO GALASSI _- To­

,jl'tivnnr!., princil)alment eprenará-ia cola. na. região, sõbre a orIgem da. ROrF.MAN :- F.oi aa,.mais alta 0\)01'- mei a Ilbcrdade de anexar nossas con.110 cc~ti<lo ele receber os bellefl~los. colonização, da prOdução animal na tun,dade.fI: mt~1 yenr.a:l do nobre ~e. siderar;ões o ljiscurso o!iclal de en.

o Sr:, SENADOR JOSÉ FELtCIA- raglão e assim houvesse o C;.ráier df nador ~o;e FelJclano. qU~lld(J ~bO':QOU cerran1enl.o do Encontr(J~ A grandeNO - A nossa nerguntn, é Ee nas olano inte~ral llal'a o deseuvolvimen- ~ qUCSI~ I d? pln,!,!eJam_nto ll~t.vgral preocupaçao do INDA- é' dar ênfaseJlbm~ rln volto lal.~ como: constl"l/cll~' to da reg;jão. Isto com a finalidade, a.as bacias h1(:!rOglafj~aS, CJuc, a.e en- ã. Jnirlatlva privada, E, neste parti­dt' u:;inns rle Urubununl(á. Cach(l?ira não aornas de produzir energia elé- I.ao,_ qUal~do da eOlls.truçao de bar- cular, em hipótese alguma poderá e.;;­Dourado, Fllrnll~ e 'lníullcra,; outras. Iri' a para sair atl'avésde fiós, para I ~gens,- t:n~a _como unica, pre~c~pa- tal'. afastado _o fazendeiro individual-em no.'m lJal~. quc no momento (!~lã(' os grandes ncntros- urbanos. para ça,o, a plOQUçaO, de t!nergla eletrlca, mente. ~SellU,1 COl1iitl'llit1as, se es~a~ ohras t21t1 !';rantles trabalhos de rodovias, de rlvemos, no RIO Gr~nde do S~l, u,m O SR. -DEPUTADO LUIZ' BRAGA ­}êvado em consldp.ranão a um'te de ir- construçÕES de estradas. que sacrill- exem~lo de ;uma bar.as.em. pala. na- - Muito obrigado. " , 'rlp'l"ilo nO"ll n me'hor ul'oducão rln cam müHas vêzes o Erário Público vegaç.tb fluvllll e que fo! dlmenslona- O SR, DEPUTADO BRENO DAsetor a!'rlcola, ou' SI' apenas está is~- pelo custo elevado, sem a mínima do e~radal~t~, . SILVEIRA (Relator) -' SI'. Presi-ladarnr'l1lc procurando resolver o pro- llrencupação com -o problema. inte- Rá um _ tUd"o em andamento para denie querIa falar sôbre o problema.blema I'nerqético, sobretudo dos cen- gral do desenvolvimento econômico. a consf:ruçao duma barragcm - em da água tratada. Quando se fala na.iras" 'b!1nos? -', :o· que estamos verificando no Bra- entendllllenio _co ma USAID - a de presença do MinIstério da Saúde ê a

O -DR. VIRGILIO GALASSI _ sil? Estamos verificando Que se eons- TaquarJ~_Andes: mediaJ;le a qU!!,1 área jusfamente do saneamento bá~Dentro daquilo que é do nosso co- trói uma p;rande rodovia de penetra- ~ql1êle 110 sera o. primeiro a ser utl- sieo.! ,llheclmento tenho a hnores.'áo de CjU> ,('ãn. O que faz essa. rodovia? Um h~itdo sob todcs esses aspec!os: obras Queria lembrar ao, nobre expositiras gro.ndes .1ls1nas hid1'elétrlcll~ n:lc ';mnde mal para o Brasil. Ela leva -a de_ bl\rrage~ para nav~gaça? f1uvi.aJ, que estamos saindo talvez nesta opor­traze'nl consIgo a. prcoeunação da ir- ':lrodução para uma distância _maior ~tra yroduçao .de energIa eletrlca, lr- tunldade para a fase de profundlda­l'igacÍlo,\ Ao COntrário, -elas deveriam dos centros consumidores Quando' se gaçao ctc. . de do problema da água tratada queprem'tloar=se com a Irrigação naqullc constrói também uml\ gl'aTHI<, .hidroe- Rá um ponto refendo pelo nob~e infelizmente- foi rElíegada,~~~a.te refer~à. vasão normal das, ;~~i~c;r~ ~ e~~:n::1YI~s.;;a~: t~s~~~ :~~~~nres~ q~~n~id:r?eg~~aç~~s i~~f~ ,InIcialmente hOUve uma Me~sagem,

V, Exa,llbordou, com muHa êll- são de energia elétrira. Tudo gira pcnsánl pal'a e~ltar que cada um. ~~ ~~~i:;-:g .~:el~~~~/o~ael~i1~~i 'fase. nroblema importantíssimo por-' em _tôl'no dos grillldes centros con- setorlalmente, estlllgue !I roça dos ou- dos Deputados. que -predo, um subs-

Ó-. sumidores e nada gira em tômo dos tros, como se dIz na,glrlll._ - tft t

_que n S Ié\nos, l'ealme\ltc, que nonse- "'randes centros "l'odulores br~silel- O SR. PR~SIDEN'IE (SenadQLFer- u o, pelo qual passou a' have~ l\gllll' eCll1ilibrio de "llSão com a irriga.· '" N I I' .. . U llalulo COl'l'ea) _ Tem a palavra o particIpação do MinistérJo da Saude.ção, Temos no - perlado das chllvas r?s. ~s, e sen 'I~O é que queremos Sr. Deputado Luiz Braga Finl\lmente, em nilvo substitutivo doprincipalmente no Brasil Central. tlallsmlflr sugestso ao nosso Relator. . Senado ficou o problema do saneauma l'rande sobra de águas que são O SR. PRESIDENTE: (SenadOr Fer-' O SR. DEPUTADO LUIZ BRAGA mento 'básIco sob a responsabliidad;perdidas. e Isto poderia .1'" corrlv:ldr, nando Correa) - Tem a palavra o - Sr. Presidente, o ilustre conferen- de três Ministérios' d PI 'num planejamento defiultivo. com DenutnJ10 :Rreno da 'Silveira. Relator, cista -trouxe-à ComIssão um traballio menta e coordenaçã; G

O;)0 d a~J<;I:

ilnen..~as hll.l'ra<l;ens que f's!ocRl'lam E'S. O SR, DEj?UTAtlO BRENO DA que acredito tenha. inclusos todos os de -c-o do Interior ela, o a ausas rese"vlls pllr uso o t rior 11' SILVEIRA (RelatOr) - SI'. Pres!den- escl!l.re~imentos necessário~ .a est.a 'Le b ' _ .

< , a p s.e na - te, queria auenns I'eccber a. sugestão Comu;sao, e que, portanto,) 50 depoIS m 1'0, a.mda, ~!le eI;tre .,as doen-rlgnção, - d(} nobre Senador JÓsé Fellciano e. de, uma. leitura adequada ao mesmc; ças de mrl~or in',ldêncla_ em nosso.

Acredito que é ulh dos politos ~érios chamar lJ, atenção do' expositor - no estariamos capacitados para inquirir Pais. a esqUlstossomose nao ,é ·mais ode nosso- problema o que o Senador senf.lJ1o de que esta seria uma das su- com propriedade, Todl\via, para não espantalho do Nordeste. ,Nos a i!ll­aborlJotl com muita precIsão e muita f!estões de maté!rJa legislativa. 'Nós deixar passi\r a oportunidade, queria por~amos, vamos dizer aSSim, dos ~.opol'Ltll1idade. en6s iromos _conslderá- \Joderiamos receber do grupo qUE' está fazer referência. a um aspecto que se testmos daqueles que vieram da Afn..lo dentro clll nossa competêllcia. l'csp0l'lsável, no INDA. pelo probleml1i vel!1 notando no Brasil, com relação áC~e ájUdar-l}0S, Ela dominou grandes

O "SR, SENADOR 30Sm FELICIA- de irril'"açáo e drenallem, Seria uma à. agua. . as ruraIs d<! Nordeste, e, agora,NO - H!t apenas mais um, OU seja, le.!dslnnão especifica no que diz res- ~xistem no' Ministério da saÚde,~a~Inge 70% do Int:erior. do Estado dEIBe n INDA tem condicões flnancell'as Tle1to às barragens e acudes E eu ól'gaos que tl'lÜam do problema do ao Paulo. ConstItuI, megàvelmente,para estabelecer conv!!nlos com os Ins- Iria além. porQue os grandes' açude,. abastecimento de, água. Também no problema de saneamento básico, pro~t.tiuOt.~ de pp.smlisa.~ A9:rlcolas como c do Nordéste, até hoje -não desceram, Ministério do Interior- existem órgãos blemiaj d,a água tra~ada para todos oit-IPEAS, no Sul, o de Sete LngORs. o no (lue di? respeito à Irrllmcãer das que cuidam do mesmo problema, as- mun c_ pIOS do Brasl1. :-do Norte 011 Notdest~ - t'sSes Inst!- «I'ande. áreas pircUnvizjnhas' muitas sim como', no Minlstél'1o da Agricul- 'Entao, é preciso que, nos estudos atuto~ regionais de pesqu1Sa~ a!(l'onõ- vêze-< dando cobertura em 'pequena tura_ e no Ministério de Minas e serem feitos na legislação sõbre água,mlcas - e com as':"Ttnlversodoaes, so- I'luantidade. norque êle.s "~(ão locall- Ene~gia, Enfim, l~á !lma série de OI" um, setor sllja ta,!llbém.consignado nabreltldo as escolas de a"rlculturl\ Im- 'ndo~ em áreas que ainda Jl1i(l foram gamsmos, de agencias do Govl:mo intima cCllaboraçao com os planos jára, exatamente, eleSllPl'tal' ness!'s es- ileso1>ronrladas, e Clwf poderiam ser qUe cüidam do mesmo probiema, en- existentes, porque não podemos, detabeleclmentos o inler!!sSe dos futuros beneficiadas por irrigação, COU)[l é o tretanto, en~rando em conflito de fato, misturnr, nÍlt podemos deixartécnicos para o problema de jl'riga- caso de Orós. talvez uma da, malore~ áreas de atuacão. E já que a irriga- que as duas coisas possam ficaI' emçll.o. sobrntudo levando-os a Ps5es pro- massas d 'água do País. mas II fun- ção est~ p~à.ticamente - dando seus interdependência que prejUdIque ora0blcnfas de planos regionais-integrais ção social daquela faixa poderia ser passos ll1iClalS, agora! me nal'ecia uma área, ora outra ârea. ,

4534 Quarta.-feira 24~

DI~RIO DO CONORESSO NACIONAt:' (Seção Ir ~ ~- jjji"-~--

4'Julho de 11>68 -,:-- __-==:o

, COl1Sldero talvez o maíor proJicrllll. que ela iahhe a Il!alocidade • possa o - convite oficiaI àS 'dUM Casa. do Foi <IOOrdenado pelo Dr. 'Vl1'êle nosso Pais o de saneameJ!1o básí- sel.1r t«/ nosso Brasil; (Muito bem.) Congresso, bem como ll. manefra de GalBSsi um enoontro entre ll. nco, porque dêle depende jlllltamente O DR. VIRGíLIO GALASSI '- se obter uma verba de representa. rom1tiva e 06 fazendeiros, à nolte n11. meta do Govêrno atual - e tem Permita. um esclarecimento V. Ex; çãlh AssoclaçAo comercIal de Arll{:uari e.sído de todos os Govêrnos - a "meta- abordou. com muita oportunidade, o O SR. DEPUTADO BRENNO DA um dos &9SIIlltoll prJnclpals que tivOoo!howem". A saúde dó povo tem por problema da ele1:ifieaçáo rural. SILVEIRA <Relator) - Na Cílmtu'l\ mos ensejo de debater foi o contrataI:II'.1:a principalmente o atendímento Temos, aqui. ã. página 13. uma ré- temos o Sr. Deputado ,Justlllo Pe~ da SUNAB no qUll cUz re&peito aodo saneamento quer seja na água tra- Ierêncla a ela. reíra, que é o mcumbído pelo Gil- abate de gado com o Grupo T. Mala,truh quer seja no sistema de sanea- " vêrno do Paraná e pela SeereuU'll:\ na base de sessenta. eontos livres dQmenta das cidades no que diz res- Que. -sempre. que possível, in- de Agrlcultw'a para a organfzaçãc (1" tOdas as despesas. Foi a denúncia quepelto a fossas no que diz respeito a teg:,ar a Ir~l,gaçao com a eletrlfl- Caravana. nvemos mctusíve sóbre o eontrôle (le

- ,tudo que é problema. profundamente caçao rural. Considero que seria, Interessante te gado abatldoem São Paulo, flue "humano mas sem êle a recontemíns-t, !tste Encontro de Irrlgacão e Dre- para nós ouvirmos ao visitante al- levado priltlcamente num funil.!Jiio dllljueles que multas vezes se tra- nagem surgiu talvez em deeorrênela g11lnas palavras sôbre o que as~lstl'l ~ reclamação é a. de que êste con"'ltom _contUdo se_ con!am1nam ,!10va- daquele que, o ano passado, o INDA aqui. trato precisa ser reVisto, o conlrllto,rmnlz porque nao l1a orlentaçllo de promoveu sõbre 'eletriflcação rural O SR. VIRGiLIO GALASSI da SUNAB com o Grupo 1'. Mala. Jsnn-nmento nas grandes áreas/do In- em outubro de 1967. .' SI'S. çongressistas, eu e meus com, ~ assunto (IUe a nossa assessorlá-tn r.r quer sejam do Norte quer se- ~ Tínhamos em nosso poder solJclta- panheíros .estarnos Imensamente oro t e r li que reqUiSItar elementos patlll

l[nm do Nordeste do Sul e do centró cões da 'ordem de vinte milhões de gulhosos de ~r podido comparecer ti t.êrmoll detalhes do mesmo. J

do 1':;us. . cruzeiros novos de lll'ojetos de etetrt- esta <:omissao. porque representa A parte de aftosa _ temos uma,Ji,'lJ1 lt npssa aüverténcta. ilcação rural. Após aquêle Encontro, para nos um estl,mulo. expcsíção do Sr. Altamiro. granelelDr~l reJa~uo que nos sera enc:m~l- em cinco meses, n6s tivemos a ale- Esta preocupaçao dos tíustres ro- técníco do Ministério que deverá tam"'

ll1lJrwa devewus respeitar o qUe "':1$- grla de encaminhar ao BID uma pro- presentantes em tomar eonnecnncn- bém fazcr declarações 11 esta COmrg.,.Jte .1'::IS áreas especlilcas ~e âgua tra- posta de duzentos milhões de cruzei. to daquilo que se faz ou tenra fa: são - foi problema' longamente de..,to-~, 11 rim de ser possível â. popu- ros novos para eletrlilcaçâo rural no zer é, realmente, motlv~ de regoZ! batido. São raros os lugares onde va"'lJar:iw de todos os Estados do Brasil PaIs., ' ; jo para nos, que, dlàr,lamente, eló- cínam contra a aftosa. Inclusive hl\dr:fl'utnr o melhoramento. Aquêle Interesse demonstrado por tamos enfrentando tnümeras di!l- falta. de técnicOs para aplicação. Mui-,~

D Dn, VIRGIlJIO GALASSI - G{l!;· todo o PaÚl n08 levou -a promover êste culdades., • tos nâo têm nem posslblUde.de de,'!n,jl1, de chamar a atenção/ do nobre P:ncontro de Irrigação e Drenagem, f0\~ grato pela t:d1lS1~:Ç::': comprar a vacina. Seria :Ité Interes-- IReJfl!or para o que caoslSl. da pá- talvez porque ela s6 possa realmen- pe

ba on e com que os sante, para os maIs abastados. que,

I::nil ~o, Titulo 14 e 15 (18) . t~. ser feita com auxilio da elet:iflca-ce~~~~. que o meu Departamento ~r:n~a~c:B~~:;rro:I~:C~a:~~t:e~l;""É de intEll'a conveniência In- çao rural. . de Desenvolvimento Rural. qUE' já ~ I

NJl'j'Ol'llr cf!r/o., medidas, aos ór- No_Sul há um contraste. A eletrl- está sediado em B.rasJlla, desde o 001 qualquer. ~ um assuuto impor­gi\us estaduais e federais.•.•••.• tlcaçao rural., devido o custo da ener- ano pasasdo, possa servir, até certo tante, mas, de manell·a.,geral. a teseendel1.lJu... •• • como diz o tí- gla. será mUito dificultada. :Mas, tal- ponto de uma biblioteca também levantada seria a vacinação. obriga,..ItulD 15 : .. : •.... _ " vez Is.~o polssal1e_deva sef.lcorr!~bldo pata ~onheclmento de V. Í!\xas. lia-. tóriaparn o rebanho bovino: inclu~:

por lIma eg 5 ara0 esJ1Ccu cao ."" re turalmente. 4en1:0 de espírito prá- slve para o abate e li passngem em,o 8R. DEPUTADO BRENO DA·o ct\sto-.ie cUl;rgla. elétrica para o as- tico e daquilo que se quer ver rea- barroeira deverJa ser exlgldo o cerU"

SILVEIRA - É certo. sunto, irrlgaçao c drenagem e para ltzado. tlcado da vacina contra-- aftose .o 8ft PRESIDENTE (Senador _Fer- uso nas fazeI1l1as. em outros muni., Multo obrigado e aqui .deixo a mi. Uma sugeslão que estamos arnadu...

jl{l1ulo COffea) - Eu gostaria, antes clpios 1 nha disposição de, sempre que pre-- recendo, de outra.s reunlõ!ls, seria llide encerrar, de te:'er umas considera- .~cho que V. lli:a. abarcou com clso f6r. comparecer a esta Casa p9,' da vacinação obrigatória fi, ser flpliM

ções a respeito de irrlgação,- na pró· mUlt.a pr~priedade o problema da ra. trazer colaborado. zada gratuitamente. Com o correr dosrJI'la experiência da minha fazenda. clctrliicaçno rural. mas o INDA 1'Cll' " ' tempos poderia ser ilnancJacla PlU'á:

Eu tenho um s6 lIIho, que é llgrô· te-se tranquilo porquc está dando ao O SR. PRljlSIDENTE ,~e!14dor aquêles que pudessem. serJa um tipo2IOIDD. e há questão de uns oito anos. País a sua contribUição. Fernando Correu) - G~starlamos de vacina como acontece cem a da

i · - -. de acrescentar que nós nao quere- varlola.nós Illslalamos uma rtlgaçao por-as- O SR. DEPUTADO BRENO DA. mos apenas saber, mas tomar par- Outr uestã"o é d éd·t eperEão, 'com motores de liiIWM, de SILVEIRA (!lelatar) - Sr. Presi tn também através das nossas tun- . a q a. o cr I o €lU ,cem crLVulos. podendo Irrigar 40 hec- dente quel'la nê'Ste momenio dizer ~" allás, é um m!to. O Sindicato Rural

., .' ções nas duas Casas do Congre~&o não tem a menor inflUência. O "ro---tares de cada vez e. por -safra,. 120 a V. E.xa. que estaremos em Ara- t· - d te Ui!.' lO

llcctnres. Mas comeÇtltrlos pagando o guarl neste tim .de semana. íuntJ1- par aa Implan_açao esas par blema de crédito está sujeito a umR.óleo pa.ra motor Diesel, a dóis cru- mente com o 110SS0 companheiro elal da Irrigaçao no Brasl!. série de fatôres. até a qUP5Hies dev.eJI'O'. E pedimos, só de canos de João Ablllhlío e out~os. 'Tlvlmos d" Está encerrada a reunlao. ~fetlvldade. Inelutive a ngiol.agcmnlumlnlo, mais de ml! metros para parté do INDA uma :olabor:l.ção ANEXO DA ATA DA .12" HEUNlAO, :amp2ia hoje no melo l'ural. Cobl·am.

-lIos'a produção de arroz scquelro, apreciável, colocando à nosga rTlspo- REi\LlZADA NO DIA 16 DE ABRIL juros de 15, 20% até. Quem tem pro--Mc~ hoje o óleo esflÍ. a quase duzen- slçíio uma viatura para essa viaJem.' DE 1958 blemas, por exemplo, na sua Iamllla.,

. , ." P 15 t I li d' I - não tem outro recurso llenl'.o () da.Los cruzeiros. Enfão. parei a Irrlgaçuo. or <so, !lOSar a e elxar Cllnsg~ r teg d apallllit1l!ento t!JrlU'O/fiIICO agiotagem. 1I0rque o gado >:1.!n desva-]lOrelUe náo compensa. De 1!1anelra qu~ nado na ata dos n.Qssos trabalhos 11 n ra o da Reunlit lorlzado. o custo dn VI'da el~vndo ejlz n Irrtgação por aspersao (que fOi presença da Comlsáao MI&ta de -Agrl· o ~

avenlada aquI> mas que agora. a ê;;se cuUJ.lra, do Sl'nado e. ela Câmara do' PUBLICAÇAO DEVIDA.\1ENTE a mão de obra e.~cassa. Em certasVt-;ÇO do óleo, é Inexequlvel! Deputados,. na. exposlçao-:Ie Aragua- AU'1'ORIZAD~ PELO SE.'lHOR regiões do TrlãngUlo Mlnel~o o Ol)e-

N"ío é possível é antleconõmlco ri, como também em outras•• Porque, PREsIDENTE ~~;~ pe;rfb.df:lglndO C!JIC, cruzeiroS, ·1 t depois da Semana Sant.a, teremoll :

l'lll'f' quem qUiser !tI0v men ar u.m também uma. -exposição importanti~ O SR, !'R~lDENTE (senador Fer- As reclama~1le$ contra o lERA sãomofor pa.ra Irrlgaçao por aspersao slma em Londrina _ hoje oonsldera- Ilando COTrea) - Havendo núme.ro !leraJs; A tributação do IBR.o\ nln-jJl\ro. o cultivo do arroz. De maneira da t\lrnbém uma dás maiores cxposl, I~gal, declaro aberta a sessfto. guém aguenta. -QUc hoje vivo de joelhos pedindo a • . - <~ ti PI' O 10M t b' In i IDeus clJuvas, pois tenho uma lavoura çorr ,ag; opeCUtLuas o n s. Tem a palavra o nobre Relator. "< ' fIln pm. E pr C)la m~lltede mil hectares de arroz em CampO- O SR. P~ESIDENTE .(SI'tlCldor O SR• .DEPUTADO BRENO DA o ltp.po,to que é cobr~o peJaflscall-Graude Mato Grosso. Ferna11do Oorreal - Gostaria d~ su- SILVEIRA (RelatOr) _ Sr. Ji'reslden- zfÇ~o rural, jlscallaacao de jipes, In-

o _ I gerir ao Deputado 13reno da Silvei- t t d V Exo. tini lR'\Va cus ve com armas embaladas. -onde:D:ste ano, 9. esllagem, que la f() ra que fôssemos _ não em Ara- e, an es e. • er li< c.. ~ualquer gado que transita nliS esfta-

bue!nnte acentuada, prejudicou a par- guarl, porque já náó há mais tem- de ~ar a .palavra ao Dl'. ~og~{tarld~~ 'las é prê2o. e mesmo que 1ÚÍD vã pMate de arroz em trinta por cent~, mas po _ mas na Exposição de L{lndrt. AgUIar RD,a. eu queria 1a ~._ 1 P __ ~bafe. i11(lo d9_uma fazenda oam DU-o milho hlbrldo salvou a situaçllo. na, oflrlalmente pela Câmara e !le~' mente, a V. Exa. ,e à com~í~f;~~l~_ ~ra: ou nara Invernada. é nrêso e 56

Quanto ao que disse o nobre Scna· lo Senado, porque assim pouparia- cla ~e n~ss~oat;vld~eàn::x~OsiçàO d~ e sôlto depoIs de pago o t.rlbuto -C'Ju~ édoI' José Fellclano. a respeito de Uru- mos as finanças da Comlsslio\ Te· %-angÚ~ a~flrlal~ute rep':e<el1tancl~ al~jeslmo. em. médll\ 'h 15 a 20 ~,'u-lJUpunbá, vou tomar um pouco a' de· mos de fazer ecpnomla e quando pu· . a ms o· • - • ~~Iros novos por cab/'-a.:!e.sn. ACJuilo é uma espécie de ftlho dermos ir oflcialm~nte, com a verba esta Co I sll . Reflorestamento. Niió ~e fa2em no-meu. Quando fui Governador dei a -do Senado e da Câmara. seria me· Quero. de Inicio. re.~!al~ar a grande vas tlJanfarl'es. l)orqu~ PMlt Qua'querIdéia da construção de~a. usina e lhor. Não pode .!'Cc no caso de Ara- oportunidade que nos fOl PO~.lbíll!~· 1er;ubatla da mata nã~ hlt cluai ue1'"ai permlttr ll. eletrlflcaçao rural, está guari, por premencla de tempo 'ia. qUando o Dl'. Virglllo altlUS1, Dl'lel1ta~.ão não há nenhuma -ocr~'le'110 plano de eletrificação rural e, com O SR. DEPUTADO BRE...,l'lO D<\ Diretor d,o lNDA. nos cercou de t~(jll.l! nara 1Sl::>. nara Qtlalquer r1~rrubn(la de10 '; 0 , n40 será. dlClcf! uma IrrigaçãO SILVEIRA (Relator) _ Quero reg. as atençoes. inclusIve colocllnd'.' uml> 'nata não há nenhuma orlent~-ão ne­bnsl!lIda. na. ele~ricldade, muito mais saltar que o ofereclmentv rio lIiID.~ eamloneta do INDA à 1I0S~1. dlSposl- '1"uma II lttda e vem IMO a f,.-~1i7a'

''borata, sem complIfllÇáo mais econ6- veio 9.- calhar no esplrlto de ecC'no- çl\o todo o tempo. para _qlle a. :1O'So. 'o'> f~dp·lll e 'emhar"'" f: tam"'';'; . ~I~sm1t'a que essa de motor~ de expIo- mllt que domina a Comissão. Pare· comlt1va nela Viajasse. "9".. "sl'í') ".,1~,,1n f~70~ n~~':l9 -~an-Ilâo. ce-me que a V. &'(a: caberão com(. O Dr. Vlrglllo Galassi, Ill-anrle UQér ta-oes nar'uP'a "OM.

b:sses erllm OS dados que querla tra- Presidente, e com a Assessllria !la runtllsta na Z0I111 -de Uberll\~dia, Ube· O Dr, Altamlr lemb:'olI Clue " paIsEOr-ll!llll e também dizer ao Dr. Vlr- ondssâo, p~ovldenclar para que \los- raba. e !Odo o Triângulo MmllJr?, ~. ~he<rou- n ~X'Xl!tar mais de 100,00J 10­Ililio Oalwl que l!le fêz a menor samos tI' o!lclalmen~, sem a neces~ rressa I.~a autentJcldade a. maLS aJ>- ":'ndas ele cume. ressaltnndo. Il1cll1­CJé]1oslçlío das o~e trazidas a êste sidade de. partlclpaçao f1nl\l1celra d!,s .oluta ne.<sa. liderança. 'Jve {lue havia nrJnelna1mfnt-e n!> mO

M

Pll'n~,rlo, mas, como dizem no meu verbas especlflcas que nao n~s sao Da parte do Dl'. Garnldo Neve!. "·'"ntft .. mil!! fal'a de c"lnllrlm pJ'1to _)ollp,JnqUo Mato Gross<>, curta e afetas. Durante os prõxim~s tre~ me- Presidente do Sindicato Rural de A1'a- 1~ acônJo com E4'J T}[mto de "i ol ~ _

grossa. _ ses, a partir dessa Exposiçao de Arll- guarl, e também do Pre!cllo daquela n(l~ nos!a '''arte. d, "111lto" acordos JlJ-O Senhor falou 'Pouco mas talvez guari, teremos os mll10res 'concl::l"les cidade. recebemos ótima acolhida. A tprnacIMUl!e, em dpcorrBnclll. ~l" las

Ms não tenhamos tido, aqui, um as- da peo",árla no Pais.... Exposlçílo 101 umjl. das rn~lborr3 (J ... ~~,~~: !le lnk=!S"ã~ da .'m;.lA'B",

Eun to de tanto Interl!sse como o da O SR. PRESIDENTE (ScnnilO1 qUe temos assistidO. Não entrare1 na C' nue tem nreiudloMo r!e muUo o pro­Illaçlo, que ~ enatéria completa- 'Fernando Corrêa) - Gostaria de sa- parte 'relat.lva diretamente à Expo.;;i· bJ,ma ell\ e::l)or.fa~!io de carno.

' ente :nova para os brasileiros. ber do Sr. Deputado Btenno da SII- çflo mas, princIpalmente,' 11 grande Um !lns a!"'nteq Clll~ S. B' C"ca­ctomo parteiro posso dizer: é uma veira .se tem alguma forma ele se ~portunldade que tivemos de tt'1' c(m- llzotl tol () na llUIl, mul'aq v!!~"ç. o

ierlanoa qué estã nascendo, e os nos- comulllcar através de algum Depu- .ato com o SindIcato Ji:u1'll1 da Re- 1\oIh"·t""fi fo.","' .. nma 1'<'1It'ca e vem'011~ Clfl !\OSSOS esforçai slio para tado do Paraná, para provldl:llchU gUio. ' a "SUNAB" e, afinal, Impede a cxpor-

. ~ ~--.~.. - - c -~..._- .

r: Quarta-feira 24 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)'"

ItImo ae 'lJ05

,tllção de carne, compra eame de fora, getal • .hoje se restringe à, produção fllZlamos, s6. dentro dos postos. com'I Acredito que isto, seja rie fato o,'letc., erc., " vegetal, se transformou, num escrí- os nossos técníeos preocupados 'lYJ:I Il"lll:..de ponto de estranglltamtonto da.

O SR. PRESIDENTE (Senador Cor- tõrío de :produção Vegetal. E' um as verbínhas que recebiam, com, produção agropecuária, ou -Se]h. !loré« da Costa) - Foi dito. em depoí- escritório central de planejamento. prestações de contas fazendo trv, parte da. -comercíalízaçâo ,MaG ai."menta nesta Comissão, que os con- com órgãos' correlatos, nos estudos balho administrativo, sem sair da. Interfere grande número dn fatores.''!I;rl1tos para exportação de- carne J;lra- destinados - ã. execução daquilo que' repartição, sem visitar o 'agricultor" Fatores de tõda espécie.-com uma m­slleíra, atingiram a 20.000 toneladas, é planejado. ,~ Na parte de produção de' sementes rra-estrutnra que eu scredl'o que pos-tias quais já tlnhamos cumprido, até Desta forma, nõs estamos já - des- que;emos dar uma. ênfase tôda es- SI ser superada. mas que !lind!l levl1'-e mês de março, 3.000 toneladas. de oano -passado - como pionelros.".p peclal li. êsse nosso trabalho. Prten- rú algum tempo. -

O SR. DEPUTADO BRENO DA Ministério da. Agricultura' foi planei- demos, transferir êsse setor' de pro- São problemas de transporte - deSILVEIRA JRelator) - E S. S. falou ,1'0 na questão da reforma.. E o nosso dução de sementes para a ínícíanva- estradas. a. dependência d-J transpor­que, anteriormente, chegáàramos a. ex- Ministro, depoís-que tomou connecí- privada. E'verdade que .em muitos te rodoviário a falta do transporte;portar 100.000 toneladas de carne por mento da Lei 200, achou que tinha.' Estados já. isto está. nas mãos da ferrovlário- que viria. bara'car a- ro­ano. . - que cumpri-Ia. imedia.tamente e par- iniciativa privada. mas sabemos que merclalização, E, ainda uma píurn-

-O SR. PRESIDENTE (SenadOr Cor.- tiu 'logo para. o restabeleeímento des- grandes regiões do pais, no Narte, flr,wão da llroduçao. Hà, areus -derêa da Costa) -lOu seja, estamos ex- ta;' reforma, De-modo que nós vimos no Nordeste, os produtores ainda fj- superprodução e onde a .lnfra-es..ru-"portando, agora, cinco vêzes menos, trabalhando através de decretos baí- cam na dependência do sistema de tura não esta desenvnlvíds com ql-

O SR. DEPUTADO BRENO DA xados pelo Sr. presidente da Repú- l'evenda do Ministério, de comprar ficuldadêS de escoamento de produ­SILVEIRA (Relator) - :l!:le ressaltou bllca, Fortarias Ministeriais, traba- aqui para vender ali. dependendo, ção. Todos os anos temes o JlrObj~maque um ~dos _papéis da. Comissão seria Ihando dentro dêsse nõvo espínto, enfim, todo ano, dessa. situação, de da batatll do Paraná, e 0110 se teme da. retomada de planos de estoca- ~ A,ssllp,·o Dspartamento de PrOmO- liberação de recursos. Acontece 'que, conseguido uma solução embora já',gemo de abate com critérios mais con- ção. da. ,PeCUária. hoje escritórios de- -às vêzes, na época. apropriada, não êste ano tenhamos tomado proviãên­sontãncos com estudos feitos pelo Mi- produção vegetal. têm a. seu cargo li. têm os recursos em mãos, na época cías que, pensamos velo curríat-ro,nístérío. , defeSa sanitária da produção vege- do plantio, perdendo, assim, a. opor- E' uma. série de pr<lb1emas qué es-

0\1tro caso sério é o ab~te lI1:dlscrl· tal, a. l;)asslflcação e padrtmízaçâo dos tunldade de poderem plantar fican- trangulam .o escoamerito da , >J~üclu-minado de fêmeas. , produtos de origem vegeta! e traba- do, portanto, nessa dependência. de ção e êsse estrangulamento se verí-

A matança indiscriminada. de va- ihos de fomento, principalmente com aquisição de recursos. fica. justamente na fase de comere.a-eas e novilhos é, algo sertssímo, Nll.o relação à cultura _e subsistência.' a Na. verdade, com essa nova. .meto- Iízação, Mas. uma série dp medidashá a. menor fiscalização. PrMica- plantas industriais, a. corretivos e dologla de trabalho, sentimos que os têm sido tomadas para melhorar es­~mente, em cada. ~~ca,abatJda, há fertílízantes, assim como a. ,produção recursos. que !i0s. são, destinados são ,sa situação. E' a. questão 1\ls'preços_tun bezerro e gestaãão, ~á. u~ feto. de sementes e mudas. cada vez mais ínsurícíentes, porque mínímos; é a questão da COllstrucno,',. impressionante a .contínuação de- Estamos convencidos Ide, que" com hoje temos uma máquina. admínís- de armazéns e silos-para estocagem

_sordenada dessa. matança. esta reforma, o Ministél'lo póderá traUva enorme, Silo os trabalhado- dêssea produtos "e ná, ainda' a. uçâoOs assuntos debatidos foram._ em melhor atingir os seus objetivos jun- res, os postos, o pessoal administra- reguladora da SUNAB. , F" possível

-'E;intese, esses-que mencionei. toao agricultor e levá-lo o. uma me- tlvo,. etc, e queremos partir para que esta -tenha. errndo em algum ca-O -Dr. Luiz -Oarlos Veiga, que nos lhoria de' aplicação de' técnicas uma. lição mais técnica, de modo a sos e continue errando em muitos

proporetonou uma brilhante exposí- avançadas de agricultura. que possamos ter mais técnicos, mais essas, mas acreditamos qu» o. tun­çllo sôbre inseminação artificial, du-, Durante muitos amos, preocupa- gente especializada capaz .de ajudar cão dela é .importante, uma vez bem

,rante dUM horas, Inclusiye com pro- mo-nos com serviços, em nossas ba- ao agrtcultor, -Vemos. entrctnto, que compreendida. ­jecões Interesantes e e/ll linguagem ses flslca5. em 'nossos poslos; aeredl- os recursos terão que ser maiores.:aeessivel s.os fazendeiros presenti'S. to que muioos dos Senhores, ainda Infelizmente, porém, o que' vemos é O SR. DEPUTADO LUIZ BRAGA!'erá. um dos nossos convidados, se hoje IIchem que essas bases tinham uma redução anual dos recursos da ,'7 Peço de,cuipllS a V..s , mes ,In­esla ,Comissão asSIi.l o entender. certa impol·t~ncla. Nós .Iá modifica- Agricultura. Já tivemos 5% ou pou- SlstO na ller~ta. Ela. e .tmpol'tánte

Sr. presidente, desejo agradecer a mos essa opinião. Achamos (lue, co mais ,do Orçamento da União e para a. produçao ou Pllr,a ,;) ~onsumi-llcolhlda. qu~ nos dispensaram o pre- PÇlr exemplo, que o nosso trabalho rio MO que vem, pelo 'Plano Trii!nal, dOI? _ " -I •feito de Uberlillndia, onde ficamos deve ser normativo e de Incentivo baixaremos para menos de 2%. O SR. OSCAR DE 4GUJAR- RO­hosoedados, o prefeito de Araguarl, o à iniciativa privada. Sentimos essa dificuldade e tememos SA - A SUNAB dev,erlB SPI, Impor­Dl': VirglJio Galassi, Diretor do - Essas bases 56 são necessárias para. pelo SUCE',sso da ação do Ministério tante tanto para U1:n como l'~ra ou­INDA. () Sr. _GeraldO Debs, do SIn- o setor de pesquisas. Achamos que da Agricultura no deserivolvlmento, tro, deveria_estar Justap:len.e sltua­dicato Rural. , -f~ o Ministério, em ve7i _de produzir, de- na._ ajUda à pecuária nacional. da !la posiçao de regulad..,ra da -pro--_ r,embraria ainda. a. V. Ex~.que te- ve promover a. produção junto, ao Eu -não gostaria de me 'alori".1.r duçao: - _ 'ruos três progratn~ a cumprir em a!;ricultor, dar aquêle trabalho que êste ano tivemos cêrca de 2,70/: é f\~vla estar emd COâdiÇOêS d~ m~vlJnome desta.-Clomlssao, a saber: Lon- nos podemos fazer nos pgstos a$ro- me poria à disposição de V E'xa_ men, ar essa pro uç o e An rega- adrlI'" de 13 a. 21; Uberaba:: de 3 a pecuários plantando alguma coisa. . " p~ra as czonB.'! onde e.a. á ne;essárla.:lO de maio, e atos,< ,de 19 a 26 de Ele não ~~m uma difusão, a. dltu- O SR. PRESIDENTE, (S'lh~dor E um~, questao de org~nI7"';u(' e es-lIlIalo. " , são que deveria ter atinge a melá. Fer1lCfndo C~rréa?- Com fi 1JflLv~n tudos Ja existem be~ feltos nêsse ~en-

Nesta cidade serll. realizada a dúzia. de agricultores e os demais 0- Pl'lmelro Jn;;crlto, Deputado LUIZ tido e acredito que lremos mclhorar,"Festa. do Milho", grande coucen- não tom'am sequer conhecimento do Braga. / O SR. DEPUTADO_ LUTB BRAGAtrará" r:grop~cuárla, . que se passa. Assim, em vez de f1~ O SR. DEPUTADO LU.:.!: BR.t>GA - OS-d~p~lmentos que ten.(.s ouvido

O SR, PRESIDENTE ~ (,sencutor carmos at.orvidos, com 1!sses tra.- _ O ilustre depoente, -Dr, O~lJhr de na Comlssao e fpra dela, como ugo­l·-emanr]'!, corréa) - Depois de ou- balhos que l'€sultllm em nadl1. produ- Aguiar Rosa abordouj IIsslm pela. ra testemunha. ~ o Deputado Brennovida o relo.lório do nobre Deputado zir, porque as verbas são lnsuficien- rama; 'vários' aspectos do D~llarta" dlln Silveira, d~ que dCOllt~Cell ,em ~Br .:lO da SlIveira..passo a palavl'a. ao tes parn. trabalhos de maior enver- mento que dirige, ' - ,jogl\r a, produçao de Jude pia e;xlste8r. asea!' de Aguiar Rosa:. Diretor sadura, devemos procurar, o agrl- _ Desnecessário se torna dt2er ql1e, ao cons)lml;ios na épo~a 9.nropl'lada',do O'.nartamento de .promoçao Agro· cultor, nM suas propriedades, e fa.- apt!!iar-de ter regredido nos seus 50% AraguRrl. suo uma '~rlta geral dospec\'lÍria do Ministério da Agrlcul- zer aquilo que poderiamos fazer na originais do MinistérIO, pe'a :lU:;' fun- produtores contra. a SUNAB, que temtura. e __' proprl<!!ladedo agricultor, ajudai!- çJíó é de vrllnde lmportâN'Ja, e. _ ten.;ado, jn!erferir, quer- sela. na co-

Confo"", .. a. praxe, S. s~ primeira- da-o qUi! fôr passivel, atra.vés de dcntro dê..ose-aspecw, respansaveJ llc- me,cla],lzaçao de carne, qu"r seja.,Damente fIlrá uma exposicão sôbre o patrulhas mecanizadas, procu'rando la promoção da agropecuária bra- produçao .agrlcola, u que vem' cau­ilssunte e., depois. respondem. às per- levá-lo às fontes de crédito, de mo- silelra. _ - _ sando, efeItos l~egativos nu C1\\e con­guntns dos componentes de,sta Co- do a que baja. um trabalho mais pro- Eu gostaria. aqul de f~zer IlReiras cerne à produçao, prov~cal":li'l" o ace­missão ílcuo do fomento, _ Inda a ões 11 res elto da ~c"a noll~ leramento de •descapltal11~'\çao da

Gom o. pa.lavra o Sr. Oscar de Por esta. razão é que esiamos pen- tica gd~ Mínlstérl~ que ~ bem ee agropecuária., E. uJ!1_a perllunta. <lueA~"'- .... Rosa. sando em melhor utilização de ai- fri e em boa é óca hoúve ll".ra talvez -:ruja às iiha;ldades ",speclflcas

O SR. nSCAR AGU~R ROSA - guns .dêsses postos. Temos cêrca. de ess~'mudan a. ~e orienU! ão > ';;ao da Comissão, mas eu '~enn~ lnsisti­,Sr., Presidente, Srs, Membros da 270 postos agropecuários no Pais, a. ue a mlmÇ arece- \lInda Q.5Uieit9 a do porque, sendo a. Comlgsao IDSt!­Camissãn, de"", ;rdcialmente dizer da major par,te dêles sem nenhuma In· irandes falha~ Note-se at'o i) MI- tutda para pesquLSar as ct:usas dfl es­honra que -~lnto de estar na presen- fluência no melo agrlcola; Estamos nlstério durante a época ti;; plantio trangulamento da producao, me pa­ç!l' de VO'-M F-xcelências, hora -esta procurando uma destinação para das várias ,safras brasileiras tem uma .t:ece procel1entc. que as ~'ltoridRdes'tao -grande quanto a hUJ!1lld~~ com /leses postos _ ou cedê-los às Prefei-' polltica perfeitamente compreensl- lIgadas I\. p!:"dúçao sejam ,;/uvldas sô­qu~, dadM minhas llmltacoes, me turas, para Instalarem escolasagrl- vel elas diretrizes ue V ' S 111 de-' bre a questão. ,ponho à' disposição para resnonder colas ou' para o· INDA fazer colonl- Iin~o~ rà ídamcn:.e. tI.is na loca da, V. S. deu seu - depoim,'uto, nãons perguntns que me foram formu- zacão ou pa.ra. o JBDF fazer reflo- f d P Iheit - Mlnl-tA"P t. querelldo pôr-se frontalmente contra.ladlls ' , -estamento saésra1 a cob a

tr, o ên -I ,_lhO'ja llna- a SU~AB. mas me satlsÍ'l7- pleno.-

M' Ini té i d A I lt • L " t balh I V ae um a ou a. ag c a o e - mentea s ,r ó a gr cu ura.se en· H", alguns ra os a ~azer nes- teiramente ligada a. éle ::tuA é a. SO- • t ta -eontra na- fase de imlllantaçao das ses postos. ~ NAB adota úutra. nOlltica ,- A ou ra pergl1n que queria for-

- J'eformas administrativas. E oom - - - -. ' ''',' mular é a respclto da Oarta de Bra-es"fl. -Tcforma. houve ,umll mudança ,O SR. DEPUTADO ,BRENa DA Entao existe um cnoque.' sempre slJla,.que estabeleceú prior,ltlade parase~slvel na fUosofla. dos trabalhos SILVEIRA - (Relator) - Matão, flagrante, entre a politlca tle fO!!l~n- dete;mlnados produtos nas' \"árias re- '

do Ministério da AP;rlcultura, por exemplo, set~ ,Lagoas. _ til e a.~ polltlca de comerd\ll~zaco. E giõcs do Pais. "Nós estamos, Drocurando desc::'!!- O SR. OSCAR DE AGUIAR RO- cu então perguntaria, esper.I!lca~tn- Na. minha =lualldade de represen---

trallzar os nossOs servir os e centra- SA- Um dêsses traballlbs diria que te: acha V. S. que a SU'lA.'B Dão é tante da .Bahia, -noto ulsp"l'idade. OIizRl' o. plan~lamenlo dt\~ mesmos. a e fi multipllcapáo -da semente bMlca,- um. óbice ao dcse!lvojvlm~nto .~p~sa algod~o, por exemplo. 1,\1Ie na Bahia.

, Denarlsmpnlo ll!TIl' eu dlrl1o. (1t1e er~,~ nqllela que devemos..receber, dos Ins- pobtlca ~de proctuçao do Mlnlstl!rio? éca lavoura predommllnt'e, ficou fora.se[!undo n6s próprio! diziamos, de titutos de pesc/ulsa gerlllmente em O SR. OSOAR DE AGUTA.R RaSA da prioridade para o Esta10 na Car­setenf!l, ou .ps~n!lIo nor cento do "aquena ,quantidad~, para, depois _de - 81'. ,Deputado temos qU'1 reconhe- ta. eie Brasília..:Minlgtérlo da Aur~cultura (os se- fGzermos li- multip~le3Ção. oedê·las cer que" em certos casos, 'la, verlflcs. Já tive oportunidade de conversarnbnres devem conhecer perfeitamEtn- aos prodútnr,es de sementes. El não j550 que V. Exs.. acaba dp dlz~r. sObre' o assunto com o '31'. Ministrote êste falo) sofre uma transforma- fazemos só 'ISSO- - produzir semen· Mas, por outro,lado, li- qnNAB. de da AgriCUltura-e S. Em disse que,'ção radical. tcs naqueles postos - mas ieva.mos certa forma, tem uma importante postepiormente, o problema seria os-

, _a De1)llrtamento de Promoção também essas sementes aos agrlcul· missão 11. cumprir. E' <iA fato um tudado. Sonba que revisão ilep_ende­Agropecuária. ' que tratava. não s6 tores. E' uma etuação junto lia agri- grande _problema no Pais a comer- ria. de o Ministro na Agricultura en­com a prOdução animal como da ve- cultor e -não, mais como usualmL'Ilte ciaUzaçao de nossa produção tend!!r que a prioridade ftlsse cabl-'

mARIO D,() CONORESSO NACIONA~ (So,ção Ir ----- ..ulho de 1968

velo Gostaria de ter 1&1 esclareol­mente de V. S. a respeito.

O SR. OSCAR DE AGUIAR RO­SA - Ficou estabelecldo, DD últimoCongresso de Agropecuária, onde rolpromulgada a Carta de BrasilJa. quetodos os anos se realizarla novameu­~A esse Congresso, íncluswe em re­ilões diferentes do Pais, e que nesseeonetave se esludaría a. revisão - da­Ijullo que a Carta precontva e, nessaocasião, se faria, então, li introdu_ção daqueles produtos que flcaramde rorn,

De modo que para l!ste ano estl\prevista a reellzação de nôvo ccn­ure.<;so de Agropecu{trja, on·11:1 se dís­cutirA a Carta de Brasllla e onde ha­verá oportunidade de serem COITigl-das determinadas falhas. '

o SR, DEPUTADO LUiZ BRAGA- V. S, dJsse,' no íníeíó do seu dís­curso, que o Departamento de Pro­moção Agropecuária que sgora dírí-ge ...

O SR. OSaAR DE AGutAR no­SA - Atualmente é Es.:rítilrio daPrOdução Vegetal. ficando a parteele produção animal separadu do nosso setor.

O SR. DEPUTADO Lutr'. BRAGA- Uma Comissão Parlamentar deque foi Vice IIder aqui no ano atra­sado, se não me engano, o DeputadoMaciel Terra, recomendou, -na oca­aíüo, ao Executivo, que Instalasseuma secretaria para assuntos 'pecuá­rios. no Mlnl5t~rjo, -Posteríorrnente oDl'. Faria, que é o atual 1"Ilretor donepal·tamento de Defesa e Inspeçãodo.· Produção Anlma~ disse que,' nacstrutUl'Rção atual. nao flcoll propria­mente criada ~&>a Secr~tm'Jn, mas,que o Departamen to de Defesa, 8a-,nltarla. se encarregaria, ~d{'ll futuro.de tíldas as qUC6tões atinentes iL pe­cuárIa. Pergunot a V. B se [l, se­cretaria estarlll atendida ~OlJl a crla­<,;lío do depa.rtamento de defesa ani­mai,

o SR. OSCAR DE AGUIAR RO­SA - E' apenas uma que~t50 de dc­llominação. Tínhamos & nepal'tll­menlD de Agropecuária e .l Departa­mento de Defesa e Inspeção Agro­}lecultrla. Só per uma questão de se­paração é que licou a parte vegetalcom o De'parta:lIento' de PromoçãoAgrollecuárill, e a parte animai fi­cou com o Departamen~ de Defe­Im. Mas o Departamento U3 Drfp~a

jJerdeu ,as cnracatl'(stlcas próprIas e'I'5tOll, apenas, 'J1I1 "1:scrltórl<' de Pro­dução AnimaI, que abrange tôdns asfi t1vidades pecuárias do pa!F.

Slio dois r.scrHórios, 'hoje em d!a:lllU para a, par te dnlmal l' o cursopOfJl a parte vegetal.

O SR. DEPUTADO LU·Z ERAGA- E por que?

O SR, OSCAR DE AGrrIA:R; ­l'orrjue, pelo. estrutura 't)lle exlstla,I1l1vls. duas Diretorias. Assim sendo,ficou uma com a parte &'1iDlal e aouLl'a com a parte vegetal.

O SR. DEPUTADO LUIZ BRAGA- O Serviço de Iniormaçi\,J Agrícola- SIA - ao Que me pance e p~loque se fala muíw ultlm;1mente­llUO sei se é exata. a inforl11llçãot"tá para ser el:t1nw.

O SR. OSCAR DE AG'UlAR Ro­~A - Aínue er.lste c, agora, p.lSSOUn iier limo, P!Julpe que :funolona. jun­to ao EscritÓl'io Central do 'Plane­Jamento c coordenação.

O SR. DEE'UTADO LU1"t BRAGA- Pergun lo: ê...se Serviço se acoplaconvenientemente com \) Depal·ta­men~o que V. S. dirIgia. na divulga­~iio de pesCJuj~ns e de trllualhos doMlIllstérlo, ou ''licha V. S que exis­te falha de 111nclonamenoo oU demeIos de divulgação no Mmistério al'I'-4fJelto dos trabalhos. que permitamchegar - já não dIgo a~ ~rand~ la·vro.rlor - mas ao médlo f' pequenolavrarior, esses trabalhos especiallza-­dos do MinistérIo?

O sn, OSCAR DE AGUIAR RO­SA - Rccenheço, Sr, DCjlullldo, que,

até aqui, ter havido fal1tas e que Por que o Goví!11l0 não cuida de cíonaí e JntCl'Da~IOllal,' se está pre- \não tem havído êsse entrosamento, Importar a semente? ~te este grupo na área do trigo,e que não há a divulgação de mere- A Genética está llaca. no Brasil. Ela ainda, em nesses dias?ria haver. Isso ae deve, jli·lncipal- é Importante, mas em nosso Pais tem O BR. Bl::NADOR JOSll: ER:\URIOmente, à falta de recursos, A dlvnl- sentido diferente. Fala-se em' Gené- - :t:s2es moinhos do Ceará e do Riogação, hoje, é bastante cara, e ~sse tíca e mals Genétlca, e nunca se sal Grande do Norte roram eles quemservíço não tem tido rec.mo sufícl- da Genética. • compraram, Estão comprando tudo eentes. Agora se está. procurando dar Tenho experlência de dez anos, rícando com tuClo nas mãos:uma estrut\lra adeql1!\dn a esse ser- PlmltPI trigo em Capá o Bonito e não O SR. PRE81DENTJ!l (i,wHtUor Fel'.viço a fim de. oue ~le po'l!:a contar encontrei quem o comprusse. ApDdre- llalldo COITéll) - rnrormou um cole­com recursos 'para lazer PJsa dlvul- ceu, ga nosso do S~nado que querem COIU-gação. 'Ooovêrno d~I'ja fazer alguma coí- prar (I moinho dêls na Bahia.

O SR. DEPUTADO LUIZ BRAGA sa, dentro elo lPEAS, como em Júlio O SR, SENADOR JOSIi: BR.\ofíRIO_ Acho que o Minlsté)'1'" tem tra- de casülhos ou em qualquer estação - sei. é o quado que querem com­balhos realizados, ínclustve muítos do Paraná, que já tem boa. semente. prar, O J\llnlstérlo precísu m.ervírdêlea importantes, e que tícam ma- E como, se nâo me engano, Curitlba, nísto com urgencía, 'cessíveís aos produtores brasileiros. que tem ·também. Portanto. se o Bra- Fiz vários discursos no Senado SÔo

O SR. OSOAR DE AGUIAR Ro- sll é um pais que cada vez mais ne- bre o trigo, cite sempre o caso da.SA - Sem dúvida nenhuma, Exala- cessna do trrgo, porque .nao se dedl- cana de açúcar, plantamos cana demente. ca a conseguir altc-surícíêncla de trí- ~açúcar sem saber o qua val s&, são

O SR. DEPUTADO LUIZ BRAGA go? Porque, se V. S~ 'lliz que VlU en- experiências permanentes. demoram_ V. S, acha que a maneira de sa- tregar_ Isto a emprêsas partículares, dezoito meses para. saber se ela pres­nar essas deficiências seria prrover devia estudar o assunto imediata- ta ou não, para o trigo bastam cincoo ServIço de mais recursos? . mente, com homens que não rõssem 'meses.

O SR. OSCAR DE AGTnAR RO- ligados díretamente aos trustes inter- O Banco do Brasil financia os nlaa-SA - Havia essa disponibllidade de nacíonaís do trigo. põrque o ínterêsse tadores de cana. e élllS estão venceu­recursos, que se espera conseguír, - dêle é vender trigo e não produzir do bem ou mal. Não tem um moa­Na verdade, não navla um -maíor en- ~rlgo no Brasil. geíro que plante um pé de trigo notrosamento entre êsses Spr\'lços e os Agora. mesmo cooperam em :For- Brasil. Náo sei porque, deve haverórgãos técnicos. Elxistiam publíea- taleza, em Natal, na Paraíba, toman- alguma coísa ,ções esparsas, sem esse ~nlrosamen- do conta da produção do t.rigo do Bra- flles realmente estão comprando to~to. Os próprios técnicos do servIÇo sü. Se não abrirmos os olhos não te- dos os moínhos de trigo do Brasil,de Informação Agrícola publicavam mos dinheIro pára comprar trigo den- compraram o do Norte, compraram oaquilo que tntendíam, sem audtêncía tI'O de pouco tempo, porque êste ano do Nordeste e, estão querendo com­dos órgãos técnicos. já vai subir novamente o seu custo, prar o da Ballla. Daqui a pouco não

O SR. DEPUTADO LUYZ BRAGA É de alto ínterêsse para a Nação, e haverá mcagelro e aquêles que res­_ Sr. Presidente, agrad~~'''' as res- o Ministério compõe-se de homens de tarem ricam em situação de ínrerío­postas que me foram daúM pelo Se- trabalho (eu os conheço) que pode- l'idade tão grande que não têm con-nhor Oscar ae AguJar Rosll, riam então, orientar, primeiro, a meu dlçõ~s,. _

O SR.. PRESIDENTE (Senador V<lr, Importandó essa semente de 11'1- Ha, tambem a questao de sementes.F'emando Corrêa) - Tem a palavra go do México, corrigindo o PH do "solo, V. E.x~ clis"e que está. na p~te doo Sr.' Senador José ErmÍ"'Ío. ' estudando o nitrogénlo do solo que é proáuçao vegetal, o que é mUlto 101- .

O SR. SENADOR JOSÉ '(í,RMíRIO multo Importante. e começando com por tan te. ÉSses es:rltól·los. (Jp.vem ter_ Sr. Presidente, desejava saber do o campo de coopera~ão com partl- ma!or autoridade de rea!!u' com te­nosso convidado c.omo est'Í.o rUDcio- cuIares a fim de que tlvéssl!mos um laça0 aos problemas qUe ccorrcm. Onuando os Institutos. Brasil- 'melhorl Orçamento plurianual "ai a dois paI'

O SR, OSCAR DE AGUlAR. R0- De forma que, eu queria saber se há. cento, o Ministério e",tá llquldMo CRi­SA - Estão funcionando btm, ago- alguma coisa sendo feJt.a,neste ponto? sos.)ra. O Sr. Ministro da Agrlcultllra O SR. OSCAR DE AGUIAR RO!5!1 DigO isto para ficar gravado 1101tem dado gríinde imll0l'!dnr;1I à pes- _ O Ministério tem ligado para êste Anais do Senado.qulsa e mui~ ,ênfa_se ays trabalhos setor. O Ministro pensa como O Se. G.eralment~, o Departamento deque visem ê. obtençao pratlt;lI de no-- nhor também, l!:le arl1a que tem'). Ag1'lcultur~ e o (juarto em Orça,JIIen­vas s~mentes, momentos mp.lhoradas, de lazer alguma coisa. cam respeito to da, Umão e ninguém sabe ondeprincipalmente, enfim, melhorar o se- ao trigo e justamente t.em coordena~ éle anda. cada vez o Pais precisa detOr da agricultura. do êsses Institutos a fim de acelerá- mais alimentos. A América LatIna tem

Tenho estado em contlldo com o los para que Isso s~ realize realmente. ímportado 800 inllhÕe.s de dólares dao nOSSD Ministro da. AgllculLura e O SR. SENADOR JOS~ ERMíRIO all1l,1~1?-tD. todo ano. Como saIr dessa.com o pessoal técnico da !l~squlsa, e _ O Embaixador pIo Corrêa, com deflclenCla? ,Desenvolvendo a agl'l­éles me tém· dito do seu p.lleuslasmo quem estive na Inauguração da Ponte cultur!'. t outra coisa que V. Ex~prlas Idéias de 8. Exa., com respello de Concórdia, quando perguntei-lhe: podem, levar ao Sr. Ministro.à. pesquisa, jnclunslve no q!:~ se re- «Como está o nosso negóolo do 11'1- V. Ex~ falou em campos de coo~laciona com os lnstltutos h do Nor- go?". êle me dJsse que estava estu- peração. Fizemos alguns em 'sã6deste e Norte. os mais m"rl<'stos • dando o assunto e que. parece que Paulo, em 1935, cjuando Presidente

O SR. SENADOR JOS1l: EfI,M1.R10 haviam comprado 350 ml! toneladas da Bôlsa do Mercadorias do Estado.- Têm faltado recursos [.ara esses de trigo. , Criamos uma lavoura tão grande queInstitutos? Quando acabou ll. Segunda Guerra chegou a produzir 450 milhões de qul~

O SR. OSCAR DE AG\llAR. RO- Mundial o que aconteceu com o Bra- los de algodão _ V. Ex~ se lembraSA - V,, Exa. não desr,lflhece aue sll? A Argcnt.lna recebeu preço maior bem _ uma produção muito boa.a pesq-ulsa é sempre dlspPl'dlosa. da Europa e nós ficamos sem triS? Naquela época eram dois os agl'ôno-

O SR. SENADOR JOSÉ ERMíRIO Servimos de pára-choque, quando nao mos _ Cruz Martins do ruSututD- 'conhece V. S. o Instituto Agro- precisam: quando Precisam de dinhel- Agronômico de campllÍas e Garlbal­nôlllico de Oregon, no M~xlco, onde ro, servem a quem paga mais caro, di Dantas CIEI!slflcador da Bôlsa deforam criatlas as primeiras sementes Há um es~udo d,e troca de trigo por Mercadori~s, sob a minha. Presldên­de trigo. e boje serve de exemplo para produtos de aço, de que êles precIsam, cla, Fundamos 450 campos de coope­o mundo ln~elro, Inclusive para o Pa- mas estão recUsandD granele dlflcul- ração no Estado de São Paulo e vlsl-qulstão que. em três anos, já é auto- dade nisso. tei quase todos êles. •suficiente.... A nossa posição é a de enfrentar Sem uma ação rápida e dura de

O SR, OSCAR DE AGUIAR ROSA com coração, como fêz o Paquistão, alguém no Ministério - nesse caso_ Não conheço. na mesma latitude do Brasil, em con- V. s~ - não saIremos dêsse cmba-

O SR SENADOR JOS!1: ERMiRIO dlções ~nfeliores à nossa e que, em raço. Dagul a pouco vamos ficar sem_ O I.rigo é lavoura essencial il. Na- abril deste ano. cDmeça. a' safra. de dinheiro para comprar trigo e no fimção Por lnslânclll nossa, há vários seis milhões de toneladas e não tI- só aquêles subsidiárIos que têm crê­anos foi criada a Ação Moageira no nha nada. ll:sle ano, já está a,uto. dito no exterior poderão fazer algu­Rio Grande do Sul, presidida pelo Se- suilclente. O Brasil cont1nua com suas ma. coisa c, então, os brasileiros se.nhor Aristides Germânl. Apesar do 500 0111 loneladas até agora, () que é riam liquidados.esfôrço dessa A~âo Moagelra. 11 cul- um absurdo. ~ Os campos de cooperaçãó são ne~tura do trino tem sido pouco lucre· De -sorte, ,Dl'. Oscar de Agul~r Ro- cessárlos não só para. o trigo, lnasmentada. E;quanto o Paqulslão, que sa, que V. Elx~ poderia transmitir ao para o arroz, algodão, soja e outroshá 11atro anos Importoll 350 tonela- Senhor MInistro da Agrlcullura a produtos que V. Ex' tem em mente.das Clde trigo-anão do MéZlco e neste nossa. preocupaçúo Imediata, A co· goJe, conheço pouco sôbre agrlcul~ano produziu G \l111hões \d eIQneladas, lhelta do trl,f{o, co,!!eça agora no :Mê- tura, m~s estudei bem o assunto qUan~e a :india. 'baseando-Se no exemplo xico. IH) vel_ao... do MinIstro da Agricultura.paquislaníj,$ já está com resultados O SR. DEPUTAOO BRENO DA O SR, OSCAR DE AGUIAR ROSAfabulosos,' ~nquanto l!sse dois palses SILVEIRA (RelatOr) - Sr. Senador, - São as cultul'as que chamamos de.e desenvolvem o Brasil continua a permlta-me interrompê-lo. eu de há prioritárias. __'impertal'. No imo passado importa.· multo tempo oUÇo falar que uma das O SR. SENADOR JOst ER~i1íRIOmos 1116 milhões de elólan's. Essa Im- razões principais do problema. do trl- - ll: preciso dispor de homens capa­portação s eterna cada vez maiS dI· go é, realmenle. o domínio do trigo zes, mandar técnicos acompanhar 1Iol1cll a pOll!O de não podermos fazer que existe no Grupo BUllge-Born, na. agrIcultura, arranjar financiamento'um 'acôrdo razoável. pois, quando va- dlslrJb,UlÇão da farinha, do Brasil. no :Banco de Crédito Cooperativo oU \lllos comprar"Já é tarde e o fazemos PerllUlllarla a V. EX~, tão profundo no Banco do Brasil, Banco do Nor­por preço ml\ls alio; conb~_"'tt do assunto, no campo na· deste. Banco da AmazÓllia, para.-to~

24 DIÁRIO eo CO\\jüRESSO NACIO\\lP.t: {e~~@ i~ .. ,~ul1lo !lo "lgea ~6.7i~

(~ ~ull;:t.~~.~-"",==~.=--,_, __._---,-",,-. ··-:----""~-"'-~....",..-=~~~~·~'---o-m'aes';.,o derícít ocorre em 0=Itc ' t"dUai' cada IIlll Não tenho rnaís nada, Sr. PresI- •car êsse assunto com rapidez ou. en- 'versos escn 'OrlOS es w ~~, . dente, ativídades, Com a Medicina, por

~ t . 1 coro uma denomínaçao, E' um órgão ~. . • . d "8 000tão vamos ficar para ras, prmcipa - t d o SR. PR""SIDR'<T," (Scn,~à01 exemplo, há uma carencia e •.~ . ti" B de extensão. ma faz uma par e 05 . r~ ~ _mente com a populaçao a, uar.co ra- li lVI"O Ternunao Cor,oul ~ Tenl a palavra médícos. ,t • d e t rol nossos serviços, ou me 101', o se' y • , • "si! que já a ínge cerca e noven '[1, .- t " o Sr. Deputado' Breno da Silveml. A mesma coisa ocorre com agrono-ãhões de habítantes, Assim, se nao ~I- completo de extensão e~ cer 0.3 .a- mos e veterinários. Isso se deve, aovermos um aumento de produção mos em que nós ainda ;na5l ~ntr'lrnos O SR. DEPUTADO BREN6 DA que se depreende, dos proventos mt-agrícola -estaremos liquidados, pois 15to é, na parte de aSSIEtenCIa W~l al SILVEIRA - (Relator) - Sr. Pr931- ntmos cue recebem e OIJ3ervam03 talnão teremos condições de sobreviver. e nós ncamos na parte de assístên- dente, 'começarer perguntando ao lJ(>u- fâto em todas as atividades,

A pergunta seguinte: qual a ver~a cía -malUca ao passo que a liDAR tor Oscar Hosa quanto ganha, 130 mo- Hoje em dia não. existe maL'; ~mdestinada ao Escritório de produç,ao com aquelas proressoras de Econ<mlla rnento, um agroncmo de carreira no lperologo moderno. N~~hum médico,

. vegetal? ~ Doméstica, geralmente, accmpannam Ministério da Agrrourtura s recém-formado, se dedica ao estudQ., O SR. OSCA..l't DE AGt(IA~ 'R~"A essa assístencia. ".. O SR. OSC_'\.R DE AGUIAR ROSA da lepra -porque o padrão de venci­- Gomo disse, nobre SênaclOr, este O SR. SENADOR JOS:1!; ER"v.lr,:,:~o ~ O salário rnicial de um agrônomo menta dêsse pessoal gira em tÔl'110ano já estamos com a verba ?,em re- - Eu sempre entendi .que !lo ABC::~ é atualmente c'TCro 501.00. de 300 a 400 cruzeiros novos, que nãoduzida com os cortes que nzerarn, êra baseada nos estunos nos 4 ~. O SR. DEPUTADO BRENO DA 'pB.gOS pelo Serviço PüblJco .. O s~jelto

O SR. BENADOR JOSÉ ERMiRIO que eu connecí em Chicago, em lDol, SILVEIRA _ (RelatOr) - Perg.tnra- não tem estmiulo porque e obrígado- Deveria somente haver aumento 18tO é: saber, sentir, s~uc:Je e servir . lia a V. S. quanto ganham os ar.ró- 3, lazer sõmente aqmlo e se nenhu­'para a agrteultura, 'nunca cortes.' Portanto, deve estar, lígada dll'eta;~ nomes contratados sem ser por con- ma motívação, sem tei recur5~s, e;c.

O SR. OSCAR DE AGUIP,R RO,SA mente ao se'tl escntorío, porque~ fi· curso no Mmisréno, A,,:im. o que vemos é que nmguern- Para as verbas chamadas Verbas· nalmente, se o __SI'. esta ensls,anao a O ~~ O~C " R D'" AGUIAR ROSA s., dedica à pesquísa de jepra. O mes­lnv83tilnentos, 4.20, eontamos pala o produzn- sementes boas, deve ncar h- _ o'~X::iári; i~i;~,-\l, ";bs- aqui: tem SIdo mo vermcamos com a Saüde Puhlí-­desenvolvimento da produção vegetal gado ,ao A:?iIR, p ~ na base coriesponôente ao salário de ca: hi uma &;. ande crise. da médicoscom xcru 2.736.000 (dois milhões, se- O EJR,. ?"OAR.DE ."'GUIA_' RO",A íntertno eletivo..Estsnnos pensando na Saú,]e Pública que, aliás, e umatecentos e trinta e sels mil cruzeiros' ~ De rato, HOJe, por exemplO, es- em. pagar um pOuco mais, a fim d,~ coisa ímpresslonante ,no,ôs). Para o plano Nacional de Se- tamos, através ~o.' fund~,. rea.uz~;ao conseguimos mais elementos, Tenho B zmpresaao de que a Go-_mentes Melhoradas: NCr:~ 3,200,00 uma serre de projetos pai a Co Esta- míssão !'vIi,ira Agropecuàrta da Clma-(três mjlhões e duzentos mil cruzei- dos. São projetos com que nos que- O BR. SENADOR ,J03f: ERlvIiBJQ Ia e Senado, se nada fizesse, aindaros novos). Para Combate às Dcen- remos, mais ou menos, causar certo ~ O ano passado, quando estive em assím teria, dedo o grande passo ."J1'l1,cas da Lavoura, Defesa óanitãl'Ía ve- nnpacto e alguns l'Esult!ldoa nas 2'O~ Pelotas. fui .com Uln vetEl'ínál'iu, _e o soerguimcnto dêsse setor, ,se ~oni3(..",­gatal: NCr$ 1.200.000 (um milhão e nas de ]J!'oduçao, Enta-o, devemos, observei que <';[e c:'a :J8g0, parte jJt'o' buir' ao AgrünonlO, ao Veterma'Jo um'duzentos mil ~ruzeüos novos). Par" por exemplo, escolher 'certas zonas de l~inistério e P:ll'tô pelo Estado. V, lugar condigno, com melhor padrú,oo Coml:late ao Cancro Citrico, por produçan nos Estados, como mllrlo, Exa. aI tem um el:elllplo. ele vida, inclusive, de procurandoexemplo, temos NCÍ',~ 1.800.000 (um feijão, an-oz, etc., OUS eJG.;c 20, :l0.~? O SR. DEPUTADO BRENü DA atrair as novas geraçõe3 pa~'a essasmilhão e oitocentos mil cruzelrOS no- 10 propnedades e aI! EnUlO enna.- SILVEIRA IReiator) _ Pflrece-nw proiissÕoes.vos) mos com o nosso trabalho, em ~Oope· aue o. ocorrido no Ministério da I\g.l. O_SR, S:CNADOR JOSl1: ERMiHIO

Dé modo que Srs. Senadores e Srs, raçâo com a ACAb:, de liJSlst..znCI:l êultura bmb2m o é com reiaçJo a: _ A propó3ito, len:brafi a ~m. ~rliboDeputados, se 'somarmos tôdas essas e-fetiva, inclusive, ti'tlve7;, nest.e pnmel- Ministério da S;tuGe. Os V€JIlCJC pUlJI;c8,do no "COiT810 da.1l1l:anh3' , ~o~velbas teremos um total aproximado 1'0 aso cedendo corretIVOS, Iertlllzsn- agronomos, homens IJom vm'e" o titulo "For ql\e Jiieu íllho nao sera

. de nove milhões de cruzeiros novos,' ;;65, trahalhos de máqul1~as, de 1'10;10 tàntos anos .de casa, da athidade ÜO Agrônomo".O .. SE" SENADOR JO&l1: ERMiRIO J. fazer uma demonstraçao na reglUO, [V11nisterio em alguns Eetsres e~tãQ lO SR. DEPUTADO BRENO DA

- E' o maior absurdo que podena, reulUndo agrlCultores, fazendo pa!es- gãnhando' men35' que recem-conl'ra~ S:rLVEIR~ (Relator) _ O nosso pre.OGor,er no seu E3critõno. traB 5 fazendo-os assistl!' aos traba- tados, Não ha uma correspondénr,a sidente, Sen"do" Fernando Corrêa, ~

O SR. DEPIJTADO BREJ.'lO r,A lhos para C:lu.~ar um nnpllclo e 1<,. de valores com relaçi'\o aos téclllr;'~. um grande mé~ico, e est~ ~cn!:ado,SIl.VEIRA - (Relator) - Nao lJO- 'Ia-los a uma melhol'la Dl, llIvel tec- Quando V. Sa. fala no afastamcn-- aqui. ao no"so lado .. O Beu rllho, e umderia deixar p'essar a oportumdade, nológico. to do. tecnico cio trabalho: e neces:A- Agrônomo, o qUç'e um dos exemplO.Dl'. Oscar de. Ag'uia~ Rosa,para CGn- Q SR. SENADOR JOSf: ERM.tRIO 1'10 levar-se em conta que 8. r8sl· marcantes.Bls'nar o 3sgumte. Amda agora, quan. _, Com relacâo à correçao de terras dência agl'lcola, onde ~le 'tem sua Eltou 01 caYB-leiro para falar, não te­do houve o· debate sobre a ~D!)IAB e aná!Jse ':li SOlOS, o seu Escr!Lól'ÍC casa, seja um lugar tmnquilo. cncl8. nho filho méditO, tenho um AdvogadoV. Sa. 11,aturalmenta ,a delendeu, tem ll"açao com o prClblema? iHa possa movimental'·se para .. di- jà formado, 11'n Ar'.luiteto e estouQuero apel~a~ lhe .atlTmar ,que,;:.a '0 SR. OSCAR DE AGUIAR gasA fundir os SSUS conhecimenlos de peso ajeitando unI vaquelro para tomarJ>emana paSoaCla, com as sotao, ,ts ,0- _ Tem r'elacao Sllll. quisa, de assistência técnica. aª 'fa- conta da fazenda, mas médico não sallhas de pagamento .pGl'a publlcluade O SE.. SENADOR .JOSÉ ERM1l:uO zendas di) interior, nerumfu de !{J,. ' ,da SUNAB em ol'gao~ da lmprensa, _ Em Campmas l1á um- laboratórIO Patece-nos que enquanto não tí- Sr. Presidente, ap9s esta ligeira dI.c?mo a I!'evJsta cr~tzel1'o, PO!' eXE~- C1Jm acapacidade para 200 an;llises, vermos o técnico llEm remuneraQCJ e gre;,são, desejo pa.:sar ~os_ P~sLo~p,o, at1nª,m~m N~r~ 210.0~0,00. V':';I~ em BrasilIa Um para lO\) anàlises e trabalhando sob 'regime de tempo m· AgricoJa,s, sôbl'e cUJa extmçao Ialo~6a Excelencm, para um tmballlo tuu na Rio Grande do Sul quando cstl- togral, qualquer plano no Brasil, pnn- o nosso convidado.Importante, t;.m. apenas ::'01'$ ,.'..• : vemos em pelOtas, esta'vam lllstalan- cipalmente. no setor agropecuário. 6e Perguntaria a, S. Sa.' se esses ~o?­?,OOO,O~, .e a:;mge NCr.$ 21O.~Oa,Oú. a do um com capaCIdade pala 400 aná, diluira, não logrará ultrapassar a, 981'- tos não podel'iam ter a supervlsaalmportanum que a 8UNAB ga,tou ~m lise' Estão funcionando esses lClbo- reira do grupo econômico; pÕl'que, do proprlo Departamento, porque,aropaganda, ~o~ UllllUOS seis mese~ rat6rlos em conexão com Õ Escritó- ta,nto o jovem como o homem 1á vi- amanhã, êl~ entl'egues assim a gras-

o ano passa o. . , , rio? vida, .para se.Jl1ovimentarem. necessJ· so modo SGl'lam. como que um acervoO SR. SENADOR JOSE ERMIRIO O SR. OSCAR DE AGUIAR ROSA tam de um minimo de gmantia pum Que se perderia. Esses Postos, den-

- Veja V. Exa. ,8. dwpa,ndade, entre _ A parte de.anãlise de s{)los não é oferecei' a suas famílias. Por isso. acho tro do planejamento técnico de suaum" COisa necessan[l e outra SEm ne· com o EscntórlO, Fazemos o fomell- que a Comissâo de Agropecuária do reJ>ponsajjjlidade; s50 as. cabeças decessldade 11enhuma. to do uso de cOl'l'etivos e fertlltzan- Senado deve dar prioridade à rev'6ão pontB, os fortLl1s de penetração .onde

O s~::; DEPU'IADO BREI~O DA tes, Estamos, inclusive, 1?J'eparando com a má:xíma urgência, dos salarla,' a sua canmanha devera ser mimada.SILVElhA - (RelatOr) - Nan ,ejo um plano naclOnai de fertl!lzacao. de agrônomOli. veterináriOS e técnlcQl3 Estive, hil poucos. dias, em Pernmn­POl'quo pl'úpaganda da SUNAB... O SR. SENADOR' JOSlê ERl\fIRlü agrÍColas, Sem isto, o nomem que taz buco G conheci os Postos Agrícolas

O /?R. SENADOR ,JO~ ERM1RIO - Ore'lo que o 'seu Escl'itórw dm'erla pesqt'lsa dellmrá de exi2,tlr. Inclll5JVE do Estado, inclusive onde ~ra pcssl­- Nao sei pra que. Quem val.pagar coorden81· tudo ISSO. Sem uma .líla- o médico que tem inclinação para, a velo aluguel de patrulhas motomeca­li o lavJ:adoJ'-'. Se a SUNAE TJaO llJe lise certo. do solo o EscrH:órlO n8.0 pesquIsa deve S'er estimulado, por nizadas, sob supervisão técnica. 0.3gal'alJte prego '-Justo, quem ganha são vai acert>ar. O se~hor deve ter em exemplo, para .ser um grande lejJr6-- Postos Agricolas que existôm aindaos especuiadores, que nada, Ill'nccam maos dados seguros com l'elacão ao logo ao invés de se manter um cl!.. hoje, em Pernambuco. iniciados pelo

,:e ganham na côrta. colo. Primeiramente, a parte" corre- nico medlOcre "e lhe t'ôríacultado Governador 8am1;Jaio, mell:1orados peioOutra' pergunla., Dl'. Oseal': tiva, de aClde" e de calCiÍlcaçao por fazer cursos 'de ospeclalização em Governa.dor Miguel Arrais e, inefiiz.-

. . - exemplo, se faz de acórdo cOm a re- Manguinhos. O Ministério da _~grl.. níente, agora, .sob o Govêrno do meu ...- Qual a tanga,? que tem Eeu gião, e a segunda pm·te, de aduba- cu1tUl'a--deve dar marg,'Ih ampl::t às amigo Nilo Coel110, estáo realmente

eccr;tóno em r~açao as C().QPéra- çào, se faz de Rcôl'do com o nitrogê- a~ivida,\~s de agrônomos e veterinà- numa derrocada em matéria de aten­tna,,? n10 e outros mmerais .. Se o E.;,aritó- 1'1OS, eS'lmu]ando-os de tal sorte que dimento das ãreas agncolas daquele

·0 SR. OSCAR DE AGUIAg ROSA· rio não tiver dndos seguros não vai a nossa jU'lentude S€ ,sinta atraída Estado, Mas o fato é qUe préstam- ,Atualmente, nenhuma, SenadJr. dar certo. Já que se fez a separsçií.o, "!ira eS'3as ca1'1'ell'a.s. grande serviço. Quando o trator pe-

Mas em nosso trabalho de fomen- aconselho o senhor a tomar o pião na Hoje melhorou um ·pouco, mas é sado á alugado, êle êem uma tarefa,to, de assistênCla ao agriCUltor, ])1'0- mão, porque senão vai ficar como a triste vermos que a procura, que a porque, se o fazendeiro que é maiscuramqs, levá-lo ao CooperatiVlSffi?, il agropecuária, que mngllém sabe cnde gana d,ô jovens se dedicarem à agro· aquinhoado pela sorte .pode comIU'ar,se unIrem os agricultores em coopec:a_ e8t[L. Já que separaram, acho que nomia e à Vetel'inária ainda é muito financiado' pelo banco, 200 horas, <;I

tlVos, o seu Departamento deve pegar c1es· pouca para'o nosso pais, prineipal- peqUEino fazendeiro-adjunto faz uni.Nezsa parto de dlstribuiçlio de Ee. -de a rotaçi),o de cultura, fertillz9.eão mente em se tratando de um pais contrato de 10 horas. Entã,o, na re­

mentes, por exemplo, procur:1mos de SOlo, correção de solo, das 3empn- eminentemente agrícola, além de enll- gião" as 200 horas do fazefilieiro maisC1'18.1' essa ment.ahdade, de prorlu,ol'es tBS análises do solo até a colheita, Por nentemente. também, provido de 1'e- 2quinhoado não são consecutivas. Háde óementes se orgamzarem em co- que a ünJCa maneira de saher se cursos pecmiiros. na região fazendeü'os de lO~ de q, deoperativas, muito embora eS&3. par- está errado é acompanhar de flBrto. Portanl;o qlleria que êsse nÓSSQ prl- 20, de 100 ou de mais horas, que sã"ote de cooperativismo, hoje esteja 11- . O SR. OSCAR. DE AGUIAR LID3A melro con'tacto fôsse em torno da atendidos com supervisão, pois o té~~gada ao órgão VInculado' ao MllJl.S- - Tcdo8 essi'..s órgãos precisam de base, realmente do grande problema nico assiste a todos, para que o gran­teno, que 'é n INDA. 'malor enl,ros9.mento. agropecuárlo do pais, porque enquan- de nãa vá dominar, não vã açam_

O SR.. SENADOR. JOSÉ ERMfRIO O SR. SENADOR ,JOSÉ ERMIRIO to não tivermos técnicol, em núme- barc<lr o pequeno.- Gom relação á ABCAR e·,suas sub. - Porque este ano, o Brasil 'vat ter ro suficiente _ e foi dito aqui pelo Portanto a existência dos postos,sdiàrias, como a ACAR e muitas ou- mais 3.2~0.O()o habitantes. Cada mo ôlemento responsávél pelo Setor Anl- agrlcolas é' importante. Bem ou mal,'!:las, qual é a. situagáo? Cada Estado aumenta mais, Se não tivermos ca- mal que, p1'lÚicàmente, havia 11m ve- nêles é que aprendemos. Tenho apren...tem uma denominação? pacielade de alllnentar nosso povo, terinário para cada 3 milhões de al1i- dido muito nesses 'postos, não só des...

O SH. OSCAR DE AGUIAR ROSA vamos pedir esmola, O Brasií 11ão m:lis _ nos clebatsrelilos ne1JSe uro- ta região _ F'azenda Sucupira _ comQ- A ABOAR, de modo geral, tem <li· precisa pedir e5mola blem:l- de outras, G:llem não acreditava val

4538 Quarta-feira 24e::p . ~. a:s:==:::

Dl'ÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) ~lllho de 1966_< :ze::s .

'Ver, pnra crer. Vai ver a ,l,esflbradoral' ~c;jr num caso desses muitas vezes se O ~ SR. PRESIDENTE (Senado: v{:z menores, niio tem lá elementos~ullclOnar. Depois empreitará em sua pCJelo uma Jes pllr fr.jla de alguém Fernando Corrêa) -'- Ja. estamos man- como trabJ.lllal'.fazenclll. Vai ver Uln sHo-trlnCheu'a com êsses conhecimentos. dando as notas taquígrárícas para os O SR. OSCAR DE AGUIAR ROSApois e preciso saber USá-lo na ~eClt. Quero ressaltar aqui o trabalho do nOSSJS convíd ados e alguns já estãc - E que quase sempre não se podeNinguém acredlta que o gado come. Chico Boi, que é um pràüco de ve- devolvendo as suas palestras, devída- contar com elas nas épocas certas.E', com aquele negocio que trata do umnárlo e que tem prestado grandes mente revistas. O SR. PRESIDENTE (Senador rcr­melaço. '1'udo isto é a. prática. E con- serviços 11 tôda esla wgiào. Todo~ os O SR. DEPUTADO ERENO DA 1lallllo CorreIO - Gostaria de fazertlnuarla com o fator principal ele pe- problemas de-doença é êle quem SILVEIRA (Relator) - Agraüeço, en- outra pergunta. Lá em 'l'erenc;;, ondene..ração dos trabalhos, no setor q'1C atende, o que êíe tem feito em ma- tão, a presença do Dl', Oscar de está localizada minha Fazenda. przs­V. Sa, está no-ínomcnto representan- t('rla de ensinamentos é precíosíssnno, Aguiar Resa a este nosso debate, Que teu-se um grande serviço em jncutlrdo.....embrarJíÍ até, para sugestão, porque- o empregudo assíste uma nu S, Sn.-leve a mensagem da nossa Co- nos fazendeiroS vlsínhos aos da re­que, em lI1atâo, há um acõrdo, nau duns vêzes e consegue aprender e missão, porque considero o problema glâo de Campo Grande, o exemplo da.sei se Internacional ou se ligado ao apltcar na prática, do agrônomo e do veterinário de gran- lavoura mecanizada, mas não houvesetor que V• .sa. dIrige. Quantas vêzes nem é preciso -mats de importância "ara o desenvolvlmen- manutenção. As máquinas ci'ê.sse, O SR. OSCAR DE AGUIAR RUSA chamar o veterínarío. O nosso fama- to da Agricultura. ·Que dos resulta- põsto qu'ebraram c hoje niio há mais

- Matão é fazenda. experimental, 11- so 9hico, até há pouco tempo, era dos dos trabalhos desta COlnlssi\o poso trabalhando nem um trator. TOdasgado ao nosso setor. o homem que atendia a ·tôda esta re- sa advir a grande 'oportunldllue, não as máquinas nas omcnas, os técnicos

O SR. DEPUTADO BRENO DA glãc, Po~ isso, tenho a ímpressao digo o 13 de maio das duas protís- eram removido se o pôsto rracassouSILVEIRA (Relator) - E' o Instituto que êsses postos sao de grande va- sões, mas a grande oportúhidade para depois de ter "restado grandes servi.nockefeller. Terão então que razer lia para o ensinamento prático ces- essas duas classes. Que, ajudando :lo ço.s Incutlndo a mentalidade da me­UlU convênio, porque sem convênio sas noções rudimentares de manuten- esta. Comissão, possamos também l-..ju- canízaçâe- da laVOUra..não vai mesmo, . çâo de um trator. E' um problema '1 dá-Ias para. o soergulmento da parte O Püslo Agropeeuarío de Terenos

O SR. OSCAR DE AGUIAR .RUSA manutenção de um trator, O trator financeIra. aíraíndo para. essas dUIl3 prestou êsse grande serviço, incutíndc- De fato. E não vamos slmplesrnen- que não tiver manutenção no bom proflssões, pejo menos, essa desgraça- na espíríto do agricultor a mecaní­'00 entregar ou fechar esses postos. sentido - o que somente um curso da. juventllde que é espaídeírada, que zação , E consegUIU que o municlploA nossa Intenção é procurar meíno- da captazía agrlcola poderá possíbí- é esbordcada. que fka como excedsn- de Terenos 10s;e um dos munreíplosrar cada vez mais esse setor, e pro- lItar - não durara um ano. E' pre- te... ~o Brasil que tlvesse maior nume-ocurar, também, dentro desse ambíentc, çíso cuidar da Jubríf'íeaçãc, do mvel, O SR. PRESIDENTE (SenadOr Fe,..- de máquinas. Estavam lá~ 300 trato­{I,(jllelCll que não vêm cumprindo SUlIS do óleo. E' preciso verítícar o que /lalldo corréa; - E' proibido fazer res graças ao pOst':) agropecuário. Fra­finalidades, que não vêm exercendo acontece nas diferentes maquinas, na- polltJca... ,- .. cassou porque os seus dirigentes não1nfluêncla. alguma na. sua área de quelas que têm assistência técnica. e O SR. DEPUTADO BRENO DA possuíam verbas nem pessoal para.açâo, que não vêm encontrando um 11M que não têm. Esses postos agri- SILVEmA - ... que tem que Ir para recuperação das máquinas.melhor utulzação paraêles. colas, antes de mais nada, no seu Portugal cursar Medicina. O SR. OSCAR DE AGIDAR ROSA

O SR. DEPUTADO BRENO Dll planejamento, poderiam dar oríentaçao Quando nos formamos, ,Senhor Pre- - Esperamos que Isso deixe de acon-SILVEIRA (Relator) - Na .jIarte para. curso de eapatazia agrícola e de sitlente - eú me formei em 36 _ na tecer daqui por diante. Foi criadoagrícoja, na. parte vete.rlnària há jus- capatazJa. vetennarta , curso que en- minha turma, e numa Faculdade, for- agora um Escritório de Engenharja,tameute a falta de elã, e aAl\lta de sine a arar, a gradear curva de ní- mamo-nos 730 médicos. Pois bem, sendo que essas patrulhas mecaníza­elá é a falta de cobertura. financeira. - vel. Em Minas Gerais, por exemplo, na última turma, de 1967, em cinco das ficarão subordinadas a -êsse Escrl­Porque, com o tempo, o índívíduo cai encontramos lavradores plantando la- faculdades na Guanabara, se forma- torto. E foi organizado um planona rotina; então, em certos lugarcs deíra acima... rim 320 médicos. E como disse há nacional em que tDdoB ê!!ses problemastenho l\_ ímpressãn de que o Indz- O SR. OSCAR DE AGUIAR aoss' ocuco, a crise de médicos em n0.990 são previstos. Inclusive a. renda des­vlduo nao sal, porque em geral se _ Exato.' Pais cresce, agora, hã 48.000 médicos. sas patrulhas não será totalmente re­torna o jdolo da rcgião, !ali. qual ~xJs- O SR. DEPUTAD0 BR,ENO DA Faltam, nesre momento, para dar co. colhida ao lWldo, como era antlga­tem pessollS que não se adaptaram SILVEffiA tRleator) _ ...0 que fa- bertura ,li populaçiio brasileira, que, mente e multas vézes não retornava.por contlngl!ncll1S de famllla, prob~e- cHlta a eruslio. E' uma passagcm como dJsse o Senador José Ermirlo, Agora, pelo menos 85 % dessa. renda.mas de educação de filhos. O aglÔ- plll'a a erosão que surge destruindo vai a 90.000.000 de habitantes ainda ficará no p&.to, para o serviço de ms.nomo, o veterinllri,O. tem êSse proble· tUdO êste ano. nutenção. Dificilmente se repetirá.ma, os filhos entram na fase cole- s' , . De maneira que, ao encerrar, quero essa !lituação, Iglal necessItam de colégio melhor r, presidente, VOlt t~ar. Ap.- agradecer e pedir ao Dr. Oscar Rosa· O SR. PRESIDENTE (Se/lador Fer- itêm' seus horizontes e precisam de UM qucro ressaltar ao r. Oscar de que leve esta mensa ....m. A Naça-o nandó CorrIJa) - Outro lISSllnto que

Aguiar Ro.sa, velho amigo, a qucm I"~ Sé'ser vistos por quem está, como o admiro tanto que tem uma grande prec sa de agrônomos e veterinários, queria abordar com V. . a. respeitoSenhor, no cargo de oheflJl, para que t r - " t...' nesta luta. de emancipação. pata equa- da divulgaçiio agropecllaria. Não seria.o sofrido do interior saiba qUI: tem are a, nao S'l esta. que .~ pela !ren· cionar todos l!sses prob!emM que passlvel o Ministério da. Agrlcutura.

. te, qu epl'ocura entJ'ar mais em CClI- tin ~. H d B II . 5aIguem cuidando dêle. tacto com a nossn Comissão na sua agem êsse setor, a nosso ver vital, consegUIr, na ora. oras, uns 1Se'ndonõmade, poderá realizar gran- evolução, no seu andamento', porque paTa (I soerl?;ulmento do Brasil. mInutos paar "divulgação? Porque

ele serviço, havendo.o rodlZio ,parti -pl'etendemos que os entendimentos O SR. OSCAR DE AGIDAR ROSA a radlodlfusilo é uma coisa generali­{IUe tenha a llarte mlcial no m.erloz com os técnicos, com .os assesBôru - Pois não, nobre Deputado zada no Brasll. Na fazenda mais lon­e os mais antigos ~enham se aproxl· que S. Sa" tem (falo como relator) Direi ao,llustre Deputado ~JUe pode ginqua do Mato Grosso todos têm UI11mando dos grandes centros. O hu- se fa'am mais amiude. Estamos aqui, contar gom a coláboração irrestrita de transistor para ouvir a Hora do Bra-

tlr d 45 t filh ,"y nosso Escritório. ~ 511, religIosamente.mem a par os al10s em as tódas as ,têrças e quintas-feiras, llU- E tenho a certeza de que, do trll- Acredito que, se o lI1lnlstérlCl CCtll-moças e rapazes. Surge o proolema vindo exposições multo Importante. balho da Domissão. advlrão bons 1ru- seguisse 10 OU 15 minutos para dlvuLeducaclollal, Importantlsslmo e talve~ Assim ninguém melhor do que o téc - los, bons resultados em beneficio da gação de assuntos de interêSse agro­uma dllS coisas que menos prende o nico para o trabalho de. depuraI'. a Agrobecuária. pecuário, prestar-5e-ia um grande ber-agrônomo, o veterinllrl0 no Interior, fim de têrmos depois uma slntese O SR. PR'ESID...."""" (Senador Fer- ',lço a. zona rural.seja o Isolamento em que vive, Bcm de tudo isso. Àsslm co'm esta pales- ".., L'" Q I te b b fnlcnd.lmento à. sua pessoa e aos seus tra e somando todos éSses esclarecl- 7UJlldo Corr~al "7 Dl'. Oscar de Aguiar ue 11 ressa sa er ao po re azen-Problemas . . mentos' ma'- aqueles ('<l"~ pelo DI'. Rosa. eu !lostanil de fazer algumas delro que <! Brasil da Barra do .RIo"" ~ "'" oonderações. qrande esta Cilm a luz apagada?

O SR. OSCAR DE AGUIAR ROSA Nobre da Costa, que V. Exa. tanto O Senador JoSé Ermlrio' falou áqul (risos).- Sem dúvIda. A IdéIa desses postos conhece, que é companheiro seu de sôbre o trigo. O Ministério, há. ues. O SR. DEPUTADO BRENO DA

-que julgamos prioritárIos, escolhidos M:lnlstério, e estamos ainda. aguar- tão de alguns anos Insistiu muit2 SILVEIRA (RelatOr) - Quero lem·e localizados em zonas adequadas do dando a vinda do "'rofcssor Fontes, na minha fazenda' em Tarenos Mqye brar a V. Ex~ que ésIIe problema noEstado, VIrá a.tender melhor o assun- já convidado por intermédio do· Pl'C- Grosso, olantássenlOs trigo que' eie~ Interior é de tal ordem, que temosto. Não queremos que estes postos fl- sldente desta. Comissão. comprariam a nossa produção ara um recordista.. na Câmara, o Senhorque!J1 subordinados tt' êste ou ~quelp. O SR. PRESIDENTE (Senador ceder aos outros agricUltores comP Dep~tado Antonio Bresolin, que todosórgao ou Departamento no Ml1tiStério Fernando Corrêa) _ PassCl Informar mentes ' o se- os dIas manda um recado llara o in-da AgriCUltura. 'a V. Sa. que o Professor Fontes Virá E~ piantel o trigo, não para ven- tego~:~ :i~~inENTE (Se1ladOr Fer-

Agora existem essas Diretorias Es- tão logo seja felia a segUnda çhama.- der, mas para. dar ao Ministério. nand.o Corrêa) _ Nós, no Senado, nãotuduals, nos Estados e estes postos ~a li êle Ocorre êl1'lcarlax;t subordinados ao escritório de O SR' DEPUTADO BRENO DA I que es nunca foram buscá- temos Uplnga-fogo" e não temos meiosproduçao vegetal e il. Diretoria Eõla-' tO. O galoão ficou cheio de semen- para dar nosses recados.dual. Nêles poderiam ser reallzados SILVEIRk (Relator) - Digo Isso tu- .es e êsse trigo, depois, por deterlo- O SR, DEPUTADO BRENO DA'tfablhos, não só de produção ngetal do, Sr. l'rgsidente. porque tenho li lm- ladO. fol utlllzado como ração para SILVEIRA (Relator) _ Permita.me.como de produção animal e também pressão de que ja estamos acumn- ~nlmais. apesar da minha lnslstên- Na. minha. zona eleitoral, no Estadoda pesquLsa.. l.ando grandes' palcst~a~ que poderIam c a. e de meu filho aue também é da Guanabara, na Hora do Brasil lJ

Já Ir recebendo 1\ revIBao dos seus elt- nlO'ÕIlOmo, Junto ao MinIstério. guanabarlno desliga o rádio para verO SR. DEPUTADO BRENO DA posltores, poderiam enfim serem fIl- O SR. OSCAR DE AGUTAR ROSA programas de televisão.

SILV~A (Relator) - Tenho a. Im- tradas lI.diantanãOãSslm o nosso tra- - E' incrível. Senador, que isso te- O SR. OSCAR DE AGUTAR ROSAprcssao de que um dos maiores pro- balho ,. , nhA Montecldo. _ Nós temos uma. rádio rural, no ho-blemas é o de patrulhelroo, elementos O 'SR '"RESID''''''''''''''' (S .. O 'r'oJ d 5 h 30 d h-que lidem com tra.tores. . .r' ""', .. '" ena..or SR. PRESIDENTE (Senador Fer- ... o e oras e a. man a. e

O grande problema é que a. pessoa Fernando Corrêa) - O que aconte- nando Corrêa) _ Mas foi o que suo que por isso geralmente nao é ouvida.compra. um trator, tem um bom cm- 'ceu, nobre Deputado Breno da SUvei- cedeu e tenho de dizer. porque esta- E isto nos sat caro.preNlldo mllS êle não sabe lidar com ra., é que~ com a Semana. Santa., os mos aqui num jôgo da verdade p O SR PRESIDENTE (Senador Fel'O tr" ator' nlío entende nada. de tra- noss~ trabalhos ~Icaram suspeM

. - e, o bem d a.ra. •• ~ e o esenvolvlmento do MI- nando Corrêa) - O outro assunto é'tor' - consequentemente, a. vinda. dos nossos nistárl? da Altl'icultura. porque precl- lCM. A redução até 18 ou 20 %, na

É.qses postos seriam d~ grande Vil- convidados. samos soerguer a confiança públlca primeira. alteração agropecuária, ex­lia para éSSllS ensinamentos ao CD.tlS,'llZ O SR. IlIEPUTADO BRENO DA ro Mlnlstérlo. E' para isso que es- ceto os produtos hortlgranjeiros. 011ugrtcOlll, para êSse homem que na SILVEIRA (Relator) - Compreendo amos· aquI. Quero dizer ao senhor para êSses já existe isenção?parte agricola faria Isto e na. parte Sr. Presidente, mas devemos apressar como já Illsse aos domais reOlesentan~ O SR. OSCAR DE'AGUIAR ROSAveterislárla. aprenderia a tirar uma os trabalhos porque ainda temo.s.1n- te

ls do Minislérlo que o Ministério. - Com franqueza. não sei In!ormar.

placenta. Porque a retenção da pIa- clusive, a convocação desses técnicos 101e. não t)()r r.ulnl\ rios técnicos. do O SR. EVALDO MENDES COSTAeellta é problema I muito sério e' se e a reVisão das palestras feitas pelos pessoal. nem dos Ministros. mas por - Cada Estado está resolvendo emJiâo hOllYer alguém que- saiba como nossos ilustres convidados., essas ver!Jas que estamos vendo cada. sua. àrea, jWltllmente .COI11 a Secreta-

.I ~uarta-f.elr' 14 DIARIO DO cor~oneSSO NAG'ONA~-~TSeç!ó')'\ ' __..R,.; _ 1uffto -de ,196B459~' ,_

~~ da. F;azenda, a isenção do lC:M: O SR. ,I?RESIOli;.NTE (SenadOr Fer- te!>~do.RI -4.434-li8, do Deputado ele- ~a:per1iàos e1lf' 18 cl8 a:briZ de 1968 , !I'$ial'j!, Mterminad<li: prOdtltos. Em Silo nando OOft'M-J - !'m' Isso é que estou nesio Lins. - . 1ft 1. 595 _ De 1'1 de abril de 19611:fi'á.uló, pOr exemplo, O hoitlgranjelro procurando saber, - - ~9 1.572 - de 17-4--68 - Ao Mmls- ....:... Ao Ministério dós TranSportes 4'l~ está. ex;olU1do do 10M. Oogita-~ O SR. EVALDO MENDES COST~ térío das Relações ExtElrlores ,-, TransmIte o ~eor, do RI 4.458-68, do,',presentemente ã estender a lsençao - Cada. Diretor Estap,ual, cada Se Transmlte_ teor do RI 4. 435-(l~,do 'Deputado Francisco Amaral. _.rplLl'a oueros produtos de aub6istência., cretárío de AgrIcultura, inclusive, tem nep\lt,ado Adhemar de Barros Fl1ho. , N9 1.596 ~ De ~7 de abril de ,19~8reomo arroz, felJ'ãoj etc., e seria con- tratado do.a~unto. Isso depende um N9 1.573 - ~e 17-4-68 - Ap Minis- .....; Ao Gabinete Civil de. Presidencla

I'Venlente também para. a esme boVi- pouco da lIDciaUva do individuo no térío da. IndustrlQ e , _Comercio - da República"':' Transmite teor do R;IJna.; Cada. Elftado es~ procurando re-. Estado. ---. ' , Transmite teor do RI 4.436~8, do 4.459-68, do Depullldo Erasmo Mar-

!Solver <> assunto. - O SR. PRESIDENTE (Senador Fer-- Deputado Ruy de Almenda Barbosa. Lins Pedro.i O SR. PRESIDENTE (Sel1pdor Eer- nando Correai - Em. Mato Grosso N9 ~;575 ~ de 17-4-68 - Ao Minis- N9 1.597 --' De 17 de 3brll de 1968,nando corrsa; - Em MaUl GrollSQ estava em 15 % e j~ pi'ssou para 18%. térío da. Justiça. - !Tran.~mlte teor dO _ Ao Minlstilrlo da Aeronáutica _',está' subindo. ' . , O SR .•EVALDO MENDES COSTA RI 4.438-68, do Deputado Celestino Transmite o teprído RI 4.460-68, do

O SR. EVALOOMENDES COSTA - Em Sao Paulo. também. Filho. -, " _. . Deputado Furtado Lelte~ ,.... O assunto pertence à órbita. esta- ,O SR. PRESIDENTE (Se11adOr Fer- N9 1.574--de 17-4,-68 - Ao Minis- N9 1.598 _ De 17 de abril de 1968taçllo diferente, uma. ,polltlca dífe- nando corrêa; -, Estava. s4 pro- térlo dll. Educação e CUltura. _ Ao Ministério da Aeronáutica _aual. Cada. Estado tem uma oríen- curando saber. _. d Ro Transmite teor do RI 4.437-68, doe 'I'ransmlte o teor do lU 4.461-68,' dotente. - Dr, Oscar de <\gUi.ar asa. es- Deputado Francisco _~mlU'aL Deputado Cunha 'Bueno. _

O SR. PRESIDENTE (Senador Fer- tamos -multo satisfeitos ~ com a su~ 'N91.576 _ de 17-4-68 c- Ao Minis- N9 1.599 _ De 17 de abrl! de 1968naMo CorrIJa) - De vez em quando paJestra. e qU~O declara. - que S. S, tério do Interior _ l'ransmile teor do _ Ao Ministério da Jutlça _ Trans~reúnem-se os Secretários de Fazenda foi um dos mais sabalJJlados, ,foI um RI 4.439-68, do DCPUtcldo Genésio mite teor do RI- 4.462-68, -do Depu-dos Estados para tra.tar do assunto, qos mais espICllÇo.d<ls. vamos dizer as. Lins., tado oséas Cardoso. , _e são tantos o~ decretos-leis que cU- Sim, pelos Senhores Deputados e Se- N? 1.577 _ de 17-4-68:'" Ao MiJ1is- N~ 1.600 .:... De 17 de abril de 19611'ficilmente um técnico consegue estar nadores, mas se saiu muito bem, res- térío da - Educa~ e Oulturã ..:.. _ Ao Mlnistérlo da Fazenda. _ Trans­em -dia com esea matéria, prmcípal- pendendo a tôdas

llals perguntas, den- Tr!lnsmlte' teor do Rl 4.440-68 do mite teor do RI 4,463~68, do D~pú-

menta no Govêrno pasasdo, tro das suas -poss b Idades. - Deputado Júlia -Steinbruch. - '. .t tado Oséas Cludoso.. .Assim, gosta.rla \de. saber quat é o Mais uma. vez ag~ad_ecemos a sua . N9 1 578 _ de 17-4-GH _ Ao Minis- N9. '1.601 _ De 17 de abril de 1968

"prato do dia" a respeíto.. dêsse as- presença a esta ComlSsao. térJo dá Fazenda _ Trl'l1ónlíte teor do _ Ao Ministério da FlIzenda __ Trans-sunto, MEND'ES COSTA' Está encerrada a reuníão, RI 4.441-68, 'do Deputado Antôillo mlte teor do RI--4.464-68, do Depu-

O SR.. EVALDO_ -- , _. Bresolln rodo José Maria ,Ribeiro.-- O "prato do dia" não existe. Isso _ üetanta-se , a sessao às 12 N9 1.1\79'::" de 17~4.6!l _ Ao Minis- N9 1.602 _ De 17, de .sbrí! de 1968fica ao sabor dos Estados. ~frfS') térío do Trabalho e previd6ncla:Soclal _ Ao Ministério do Interior _ Trans.,

" A UTA-DOS - Ttansmfte teor do UI 4,442-68, do mite teor do RI 4,465-68, dl1l Depu-

~. ECR~TARI,A DA .cAMARA DOS DEP . .' Deputado Francisco Amarul , ' lad~ )vette_va,:as l '. . ... , . - q 1.555 _ de 16-4--68 - Ao Minis- _N9 .l.5~0 - De 17 _de abril d,e 19,6~ N 1.603, D. 17 de abni de 1968.

,DIRETORIA ilf d F da A sentadorla de - Ao Mínístérto do Tl'abalho e Pre- - Ao M1nlstérlo dos Transportes-DE COMUN ICAÇõES . o r o aBA~z;n R6l:i'-:-1 ~ _ vldêncl!l' Social- Transmlte1eor do Tmn..'mlte teor do RI .4.466-68, do

, smar rc a . I gu s, -o - RI 4A43-68, do Deputado 'Francisco Deputado Nlcolau Tuma.Se"'ão do Expediente Expedidos.em 17 de, !lbril ile 1968 Amaral.' . _ . N9 1.60,4,,- I?e 17 de ~bril. de 1968

... :r - - ..., N9 1.581 _ De 17 de abril-de 196~ - Ao Mllllstérro da Indystrm e Co-RESENHA DE MENSAGENS E t N9 11d·55{) -d de 17-4-68.':õJf Mini:: - Ao Ministério do Planejamento e méreío - Transmite teor do ar 4.~67,

OF.tOIOS éno ~ E ucaçao ti _ ura. Coordenação Geral ::... Transmite teor de 1968. do Deputado Ney ~aranhao.. . .- d 7:> -I TransmIte, -teor do RI' 4.339-68, do do lU 4,444-68. do Deputado Dayl dI' N9 1.605 -'- De 17 de abrIl de 1968

OfICIOS expe4ldos ,em lG e a n Deputado :Paulo Blar.· . Almeida. - _ Ao Ministério do Trabalho e Pr,e-de 196B , N9 1.557 -. de 17-4-68 - Ao ~lDls- N9 1.582 _ De 17 de abril de 1968 Vidência SOCial _ Transmite teor do

Oficio: -. tério, da AgriCUltura - 'I'ra:nsmlle o _ .!'.o Minlslério do 'Trabalho .e Pre- RI 4.468-68, do'Deputado Adyllo M.'N9 1.540 - de 16-4:.JJ8 - Ao Minis- teor do RI 4,375'68. 110 Deputado vldêncta Social _ Transmite teor do Vianna.

tério das :Relações E~teriores Oséas Cardoso., . R.I 4.445-68, do Deputado Ney -Ma- N9,1.606 -De 17 de abrn de/196S ,Transmite teor do Projeto 4.547·54. N9 1,558 - de 17-4~8 -,Ão Minis- ranhão. _ At. Ministério dos Ttllllsportes _

N9 1.541 - de 16-4-68 - Ao Gaol- térlo do, Justiça - Tralltml~eteor do N9,1.583 _ ~ 17 de abril de 196!! Transmite o teor do ~I 4.~9-68, do,nete Civil' da. Presldênda da Repú- RI 4.376-68, do Dell~tado Erasmo..:... Ao Ministério ela Faeeilda _ Trans- Deputado ;paulo Macarinl. __blica - Transmite teor do Projeto Martins Pedro. , mite teor do RI 4.446"68 do Depu- N2 1,607 ..:... De 17 de abril de 19683.522-00;-. ,. -- -. N9 1.559~ de 17-4-68 - Ao Minis- tado Levy Tavar~ - , ..... - Ao Ministério dos Trllnsportes .."._

NQ-1.542 - -de 16-4-68 -.'\0 :Minis- tério das Comunicaçõ~s - 'l'ransmlte N9 1.584-- De_ i7 de abril/de 1968 Transmite teor do RI 4.470-68, dotérío do Trabalho e Previdência. Social o teor qo RI :4.379-681 do Deputado :..;. Ao Ministério do 'Planejamento -e Deputado Dayl de Almeida.. ..z.- Transmite teor do Projeto 242-67. Day1 de Almeida. Coordenação Geral.:.. Transmite teor N9 1.'600 - De 17 de a.bril de 1968

N9 1.543' - de 16-4-68 - Ao Minis- N9 1.55D - de 17-4-68 - Ao Minis- do RI 4.448-68 do Deputado AdyJJo - Ao Ministério da Sa.úde -Trans-tério da. Agricultura --- Trl11lSmUe o térlo do Interior - Transmite teor do M.Viannl'l.' ',mlte o teor do RI 4.471-68, do Depu~teor do projeto 750-6/. . - Rr 4.386-68" dó Deputado Altair LI- N9 1.585 - De 17 de abril de 1968 tado oséas Cardoso. _

N9 1.544 - de HHHl8 - Ao Minis- ma. _, -- Ao Minist<\rio das ComUnicações _ N9 1.009,-. J?e 17 de (lb,ril de 1968 _terío dos Transportes - Tranómlte o N9 1.561 - de 17-4-.fi8 - Ao Minis- Transmite teor do RI 4.449-68 do - Ao Mlmsté1'1o da BaÚ,de _ Trans-

- teor do Projeto 943-68. té1;io da Saúde - Tra.nsmite o teor do' Deputado_ AdyUoMaitlns VIMUlá. mite o t~or do RI 4.472-68~ do Depu-,N9 1.545 - de 16-4-6& - Ao Minis- Rr_4.424~8, do Deputt\do Ney Mara.- N9 ,1.586~ De. 1'1 de abrll 'dE! 1968 tado OSeas ~ardoso; . ._

térro do Tl'abalho e..,p.:revldéncia Social nha<>. - ..:..; Ao Mlni.stérJo do Trabalho e Pre- N9 l.610 --De 17 de abril de 1968· - Transmite têor do Projeto 982-68. N9 1.562 - de 17-4-68 - Ao Minis- vidêncIa Socill~ - Transmite teor do - Ao Ministério de. Saúde '- Tra.ns-

- N9 1.546 "- de 16-4--68;;'" Ao Minis· tério do Trabalho e Previclêncla,soclal RI 4.450-68, do Deputado AdylJo M, mlte o teor do RI 4.473-68, do Depu-tério cio Trabalho e Prev!dênc14 Socia.l -TrunsmJte teor do RI 4.425-68. do. Vianna. tado Ney Maranhão. . L'

- ./Icusa recebimento ne AvJso ...... Deputado José Maria Rib.eiro. ' N9 1.5~7.- De 17 de abril de 1968 N9 1.611 _ De 1'7 de abril de 1968 _·264-GM/BRMTPS: 113.580 de 1968 - N9 1.563 -·de 17-4-68 - Ao Minis- -.Ao '~mlstérlo do Trabalho e Pre- _ Ao Ministério do Trabalho e Prevl- -SL/R.l. de 1-4-68. férlo da Saúde - TranS.JilIt<! teor do vidência. Social '- Transmite teor do dêl,cia Boclal....,. Transmite teor do-

N9 1.547 - de 16-4-68 - Ao Gover- RI 4.426-68, do Deputado José Marllt RI 4,451-68, do Deputado Adylio M. RI 4,474-68, do Deputado Norbertonador do' Estadd do Rio GrandEPdo Ribeiro. ~- - Vmnna.. ' Schmidt 0'--,

Sul --Convite ao Secretário de Segu- ~9 1.564 - de 17-4-8a- Ao Minis- N9 1. 588.- 'De 17 de abril de-l90a N9 1.6Í2 _ De 17 de abril de 1968raI\Ç& Pública a. órgão técn,ico da CD. térlO dos Transpor(;>.s - Transmite o i: !.o MiniStério do Trab~o e I're- - Ao Ministério do Planejamenco e

N9 1.548 - de 16-4-68 - Ao Gover- teor do ~I 4.427-68, do Deputado vldencla Soclal- Transmite teor do Coordenação Ofu'al _ TransmIte teo~nador do Estado da Gual1abarll'- DaY]-de Almeida. RI 4A5-ª::68, do Deputado Adylio M. do RI !,37oi-68, do Deputado Fell,'Convite (IQ Secretário de Segurança. N9 1.565 - de 17-4-68 - Ao Minis- Vianna.. ' • . Rosg,.'. - _ 'PÚbllca a órgão lécuJeo da cD. - tério do Trab~lho e Previdência Social N.9 1.58~ -,De 17 de abril de-1968 N9 1.613 _ De 11 de abril de' 19611

N9 1.549 - de 16-4-6a - Ao Govex- - T.ransmlte teor- do ~.42B.e8 do ,~-.Ao Milllstérlo da Fazenda - TrlUlS_ ;:.. Ao.Ministério c4i.FaZó't1da. _ Ti'ans.'nador do Estado de' São Paulo - Deputado JamJl Amiden. . , mlte teor do ro: 4.453-68, do Depu- mitl! teor do RI 4.475-68, do Depu-

- Convite ao .Secretário de segurança N9 1:566 - de 17+68 - Ao MJnls- .Jado Adylio Mart!I1s Vianna. ,tado Paulo_ Abr&u. _Pública a órgão técnico da OD.' tério dó Exército - Tra~mite teor do 'N9 1.590 .-,De 17 de, a.bril de 1968 _ 10\"9 1.614 _ De 17 de abril de 1968

N9 1.550 - de 16-4-68 - Ao Minis- :RI 4.429-68, do Deputado Ell11110 Mu- - Ao M~llsterlo dos Transportes - _ Ao Ministério da :indústria e Co~· tério da Saúde - convocação do Mi- rad. " , Transmite o te01' ~o RI 4.454-68, do mérclo _ Transmite teor do RI 4.47~"nistro. . N9 1.567 -'Ao. MinJslérJo da. Fa:' Deputado Adylio Vrenna. . de 1968, do Deputado Dá,yl de AI-

N? 1.551 - de 16-4-88 - AO Min-is- :zenda - Transmite teor do RI 4.430 N9 1.591 -De '17 de abr~ de 1968 !Dl;'llda. " ;tério da Fazenda - Convite ao Dlte'..- de 1968, do Deputado Hélio GueIros. - Ao Ministério da Fazenda. - Trans- _N9 1.615 _ De 17 de ábrtl de 1968tor do Departamento de Rendas N9 1.568 -'- de 17-4-68 - Ao Mln!s- llllt<! o tC<!r do RI 4..~55-6S, ,do Depu" _ Ao Ml.!lú.térlo do, Planejamento ..AduaneIras a órgão técnico da CD. tério da Fazenda - TranslliHe teor do tado.Tabosa de·AlmeIda. _ Coordenação G~ral _ Transmlle teo1'l

N9 1.552 - de 16-4-68 - Ao MinIS- RI 4.43,1-88, do Deputado Oséas Car- N'9 1.592 - De 17 de abril de 1968 do RI 4,477-:a8, da. Deputada. Ivettétério da Educação' e Cultura - Coo- <loso. _ _ - l.- Ao Ministério das Mlnll$ e Ener- Vargas.vlle a.o Presidente do COllse~ho Naclo- ~9 1.569 - de 17-4-68 - Ao Mlnfs- giR - Trllnsm.ite teor du RI 4.456-68, N9 1.616 _ De 17 de abril de 1961Jlla] de Educação a, órgfio técnico da té~1'10 das Comunicaçõell - Transmite do Deputndo Moul'Y P&rnandes; _ Ao Ministério dos Transportes _CD.' teor do RI 4,432-68. do DepUfado N9-1.593 - Del')" de abril de-19G~ Transmite teor do RI 4,.478-8Il, do

',N9 1.553 - de 16-4JJ8 - Ao Mfulg..- Oséas~Cardoso. o - - -Ao Mlnisl!rw da. Agrlcultu..... -,,'Deputado Oséas Cardoso. '. ,téria do Trabalho e Pr~\,jdlhlcla Social N9 1.570 ~ de 17-40.(18 .:... Ao Minls- Transmit<! o teor do RI 4.457-68, dOjl;9 1.617 _ De 17 ckbril de 1966-.'- Convite ao Presidl't1~ do InstItuto térfo àa Fazenda - Transmite teor do Deputado Padre Antônio. Vieira... _ Ao Ministério c4i.Fazenda _ Tra~~Naciol}al de PrevidêllClll Social a ór- Rr 4.433--68, do Depllfndo' Adylio M. N9 1.594 ~De 17 de abril de 1968 mite teor do RI 4.479-68, dO-Depu:gao Incnlco da CD. V!anna. - _ Ao. MIniStério da Agricultura _ tado OSélloS Cardoso.

"N9 1.554 - de 15-4-68 - Ao Dele- ~9 1..571 - de 17+68 - Ao M,inls- Transmite o teor de, RI 4,457-88, do _ N9 1.618 _ Di" 17 de abril de 1968- gado do IPASE - Presta informaçllo. téno dos Transportes -- TransmIte o Deputado Padre. Antônio Vieira,. - Ao Mlnistérió da Fazenda-Tranll>

- - I'

r

Julho de 1968'

N° 1. 688' - de 17-4-68 - Ao Mi­rnstérío elo Tnterjor - Transmite oteor elo RI 4.573-68, do DeputadoJoel Fenell'a,.

N9 1".689 - de 1'74-68 - Ao :NIi"mstério da. JustIca, - Transmite o'teor do RI 4.57f-68, do Deputado'Feu Rosa,

N~ 1.690 - ele 17-4-68'- Ao Mi­nistério da Educacão e Cultura,Transmlte teor dó RI 4.532-68, doDeputado Fl'ancisco Amaral.

No'1.691 - ele 17-4-6S - Ao Õ\1i­-nístérío da, Jusbca, - Tra11smíte o teordo RI 4,533-68; do Deputado HélioNavarro.,

N9 1. 692 - de 17-4-61>- - Ao -Mi­nístérío do Jnterror _. :Il ansmite tem'do RI 4.544-68, elo Deputado Dayl deAlmeida. - ,-

N° :1.693 - de 17---1-68 - Ao Mi--~'nistério da Inelú&tria e Comércio.Transmite teor dG RI 4.531-68, doDeptjtadG Adl1ema,r de Barros FIll1o.

N9 lJl94 - de 17-4-68 - Ao TTi­bunaI ,de Contas da Umão - Trans-mite -o teor ele Aposentadoria, de Hen­rique da conceição Júnior.

N~ 1.695 - de 17-4t68 ..:... Ao Ohefedo serviço de O'Gleta, do Distrito Fe­deral - Presta,·mformações.

N~ 1.696 -' ele 1&-4-68 - Ao Mi­nistérlo dos Transportes - Transmi­te o leir do RI 3.95168, -do .DeputadoSadi Bogado. ,

N9 1.697 - de 18'-4-68 - Ao Mi­nistério elas Oomunicacões - T1'ans­mite o teor do RI 3,966-68, do Depu­taclo pedrG IvIarão,

N° 1.608 - de 18.168 ....:c Ao ~v.Ii­nistérfo do. Traballlo e Pl'evidência,SOCIal - Transmite teor do. RI 3,973de 1968. DO DeputadG Getúlio :M:oura.

N° 1.699 - ele 18-4-68 - Ao Mi­nisténo da Fazenda - Transn1ite oteor do RI 3.975-68, do :beiJo CunhaBueno.

N° 1.700 - de 1&-4-68 - Ao Minis­tél'lo elOs Tramportes - Tlansmite oteor elo RI 3.978-68, do Deputado FauRosa.

N° 1. 7Dl - de 18-4-6& - Ao Mi­nistério do Planejamento e Coorde­nação Geral - Transmite teor doRI 3.97768, do DeputadG Anapolinode Fà1'ia.

N9 1.702 - de 18-4-68 - Ao Mi­11lStéTio elos Transportes - Transmi­te o teor do RI 3.978-68, do Depu-tado Dayl de Almeida,. -

N9 1,703 - de 18-4-68 - Ao Mi­nistério do Interior - Trammite teordo RI 3.979-68, do Deputado MedeirosNettG. '

N~ 1.704 - de 18-4-68 - Ao Minis­té1'1o do PlanejamentG e CGordena­cão Geral - Transmite t"Gr do RIir.979-68, do Deputa:do Medeiros 'Net­to.

(Seção I)~'=====~....,.,..,,,,,....,,:,,;;,;~;;..,...:.:.....::,;."'"

N~ 1.679 - de 17-4--68 - Ao Mi­nistério das aonlul1ic~c~ões - Trans­mite teor·do RI 4.564.-68, do Depu­ta,do FranCISCO Amam!.

N° 1.680 - de 17-4-6& - Ao Mi­nlstério das COmunicações - T1'an.s­mite G teor do RI 4.565-68, elo Depu-tado Getúlio Moura. '. .

N° 1.681 - de 17-4-68 - Ao Mi­nistério do Trabalho e PrevlelênciaSocial - Transmite teor do RI 4.566de 68, do DeputadG F'raneisco Ama­Tal.

N° 1. 667 - de 17-4-68 - Ao Mi­nistérío do Jnterror - Transmite teordo RI 4.,527-68, elo Deputado Getú­110 Moura.

INO 1.661 -' de 17':'4-68 - Ao Mi- Transmite teor do RI 4.567-68, do'

nístérro dos Transportes - Transmi- Deputado Feu Rosa.te teor do RI 4:52168, do Deputado N0 1,683 _ de 17:"4-68 _ Ao Ml'-,Anacleto 'Cafnpanella. •

nístério do 'I'rabaiho e Previdênoia, ,N° 1.662 - de 17-4-68 --Ao 'lvIi- SOCIal - Transmite teor do RI -1.968,

mstérío da Eelucação e Cultura - de 1968, do Deputado Sadi Bogado.TransmIte teor- do RI 4.522-68, do N0 1.1384 _ de 17-4-68 _ AG Mi­Deputado Huy de Almeida Barbosa. .nlstérío da- .rustica _ Transmite teor'

N° 1 663 - ele 17-4.-68 -_ Ao Mi- do RI 4.569-68, "do Deputadü Ounhanistérío do Trabalho e -Prevídêncía Bueno. -Social - Trunsmíte teor do RI 4.523 N9 1,685 _ de 17-4-68 _' Ao Mi~ele 68, do DÉp, Oséas oarooso. rnstérío . do Trabalho e Previdência

N° 1.664 '- de 17-4-68 - Ao Mi- Social - Trallsmite teor do RI 4.570nístérío <las Relações Extenores de 1968, do Dejplltado Fausto Gayoso..Transmite tor elo RI 4.524-68, do _N9-1.686 _ de 17-4-68 ...:... Ao Minis~Deputado Matheus cíc11l11Ídt. térío do Trabalho o') PI evidência So--

N° 1.665 - de 17-4-68 - AO Mi-' cial - Transmite teor do RI 4.571.nístérío do Intenor - Transmite teor de 1968, do Deputado Edésio Nunes,do RI 4.525-68, do Deputado Oséas .Oardcso, ,_ _ N° 1.687 - de l'7c4-68 - A-a .Mí->

mstérío elas Comunícacões - Trans-:N~ 1.666 - de 17-4-68 ~ A~ MI- mite G teor do RI 4.57268, do Depu­

nistérío da Marinha::"" Transmite teor tado Temístocles Teixeira.do RI 4,526-613, do Deputaelo Antô-nio Bl'eEDI1n. '

dON° 1.682 - de 1'1-4-68 - Ao Mi-nistério da llldústria e Comércio.

, .'\

DlÂRIO DO CONGRESSO :.!_,\CIONAL

N9 1.659 - de 17-4-68 Ao Mi-ri~sté<J.o do InteriOr - Transmite teordG l'l,I 4.5W-68, do Deputado Dayl deAlmeida,.

N9 1'.660 -de 17-4-68 - Ao Minis­té).'io da, Educação e Cultura,TI'ansmite teor do reI 4.520"-68,Deputado Sll1va,1 Bo~ventura.

N° 1. 631 - de 17 de abnl de 1968- Ao MInistério da Ag'l'iCultura ­Transmite o teor do RI 4 ..494.-68, doDeputado Oséas--Careloso. .

N9 1.632 - de 17 de abril-de 1968- Ao Mini.stério 'do Tra,balho e Pre"VIdência Social - Transmite teor doRL.4.495-6S, do Deputado Dayl deJ\.lmeida.

N~ 1. 633 - de 17 de abril de 1968- Ao Ministério da FazendaTransmite teor do RI 4.496-68,Deputado Genésio :yins. .

N° 1. 634 - de 1'7 de abril de 196B- Ao Mmistério das Minas e Ener"':gia - Tl'allsmlte teor do RI 4.497 de1965, do Deputado David LereI'.

N9 1.635 - de 17 de abril ele 1968- .AO MinistériG das Comumcacões- TransmIte teor do RI 4.4498 detiS, do Deputado Affonso celso.

N9 1.636 - de 17 de abril de 1968.:... Ao Ministério da Saúde - Trans­mIte o teor do RI 4.,499-68, do_Dep.Antônio Magalhães.

N9 1.637 ..... de 17 de abril de 1962- Ao Ministério das Relacões Exte~riGres -'l'ransmite teor dó RI 4. 50\}de 1968, do Deputado MarcOS Kertz-nlann, t--

N9 1.638 - de 17 de abril de 1968- Ão Ministério da Justiça, - Trans­imte teor do RI 4.500-68, do Depu­tado Ma,rcDs-'Kretzmann.

:N9 1.639 - de 17.de abril de 1968- Ao Ministério da, Educação e Cul­tura - Transmite teor do RI 4.501de 1968, do Deputado Teófilo PIres.N~ 1. 640 - de 17 de a.bril ele 1968

- Ao Ministério da l"azenda

míte teor do RI 4.480-<18, do. Depu- Transmite teor elo RI 4,502-68, do. tado-Dino Viell'a,. _ Deputado JaIro 13l'Um.

N9 1. 619 - De 17 de abril de 1968' N° 1. 641 - de 17 de abril de 1968- Ao Ministério da Fazenda - Tl'ans- --' Ao Ministério elos Transportesmite teor do RI 4.4fn-68, do Depu- Transmite teor da RI 4.503-68, do

. tado Genésío Lins. Deputado Marcos Kertzmann. -

N~ 1. 620 - 'De 17 de abril de 1968 N9 1. 642 - de 17 de. abril de 1968- Ao Ministéno da Aeronáutica, - Ao Ministério' dos 'T2'ansportes -Transmite o teor elo RI 4.482-68, do TransliJite teor elo RI 4.504-68, 'eloDeputado Malâo.-Filho. Dep, Cunha Bueno.

N~ 1.621 - De 17 de abril de 1968 Na 1.643 - de 17 de a.':l'ril de 1968~ .1\.0 Ministério d~s Transportes _ --:- Ao Mmístórro das ComunicaçõesTransmrte teor do RI 4.483-68 do - Transmite teor do RI 4.505 deDeputado António Magalhães. ' 1968, do Deputado Hélio Gueiros ,

N° 1.622 - De' 17 'de abril de 1968 N° 1.644.- de 17 de abril ele 1968.- Ao Minístérío dos TranSpOl'tes _ --:- Ao c!"a,~inete Ciyil da, PresidêncIa,Transmite teor do RI -1:484,·68, do ua República - Tran5m,I.t~ tem doDeputado Getúlio Moum. 11.

11 4,596-68, do Dep. Antônio Breso-_111.

. N~ 1. 623 - de 17-4-68 - Ao Mi- -- ° 'mstérío da.-Justica _ Tl'aJi.smite teor N 1. 64..5 .-, ~e -17 de abrfl de 1968do RI 4.485-68 do Deputado Nicolau - ../J,D Ministérf o dos TransportesTuma' Transrmte teor do RI 4.507-68, do

. . ' Deputado Arrrünüo Maslc'ocola .N9 1.624 - de 17-4-68 - Ao Ga:Oi- 1-ro 1 646 d In d b "1 d 8

nete CIvil da, Presidência da .Repú- . '. -:., e I e a;l ~.196b1Jca _ Tra,nsmite teor do RI 4.486 -.AO Mímstérín do Interior - 'Ilans­de 1968, do Deputado Teófilo Pires. míte teor. do RI 4,508-68, do .Depu-

N° 1. 625 - de 17 de abril de 1968 tudo Altair Lnna.

_ AG Ministério do Trabalho e Pré- N° 1.647 -_ de 17 de abril doe 1968'el' . it . -. - Ao Mírnstérlo da Aeronautíca N" 1.668 - de 17-4-68 - Ao Mi-

VI encia SOCla,I - ':ransmI e teol. do Transmlte o teor do RI 4.509-68, do nístérío da Fazenda _ 'D:anlilmte teol:RI,4,4,i!.7-68, do Doputado Ulysses Deputa,do JoeI Ferreira do RI 4 523-68 d D t' L ,tGuímarâes . I __ . ,o epu aao UI Z

• J1'? 1.648 - de 17 de abril ele 1968 Sama,. _N° 1.626 - de 17-4-68 - Ao :;\I[i-

nístérío do rntenor _ Transmite teor - Ao Mímstério ela Fazenda - N° 1.669 - de 17-4-68 -- Ao Mi-T.ran.'clmite teor do R,I 4.510-68, do IlliStériO do Trabalho' e Providência

do RI 4.488-68, do Deputado Dayl de Deputado Adhemar Ghisl. sociaal, - T1-a~smite teor eln"RI 4.529,Almeida,. _ 7" . ,N0 1.649 - de 17 de abril de 1968 ,~il~;68, do Dep, Adhemar de Barros

N9 1.627 - de 17-4-68. - Ao Mi- _ Ao Mínístér,o das Cornumcações \' .nístérío das Minas e Energia, - .~. Transmite teor do RI 4.511-68, do N° 1. 670 .s: de 17-4..68 _ Ao Mi-Transmite teor do RI 4,4489-68, do D t d il 1 d - t' .Deputado Marcos Kertztnang. epu a o :E:J.l1 lOlV ma , ms erro da~ Relações Exteriores.

N9 1.623 - de 17-4-6S - Ao Mi- Mensagem Expedida em 18 de abril ITra~n1!te T~c;r do RI 4.530-68, donistério da, Fazenda, _ Transmite .eor 'de 1998 Dep_~La_do HelIo Navarro.

- elo RI 4.490-68, do Dep. Hélio oueí- N0 Á' 68 E"' h Pro i to d I N° 1. 61'7 - de 17-4--68 - Ao Mi-l·OZ. .. -"':-- -:-, n:.:<nl1n a laje e nistérlo do Interior _ Transmite teor

LeI 845 67, a, ,an"ao... I do .RI 4.549-68,' do Deputado SoutoN9 1.629 - de 17 de abril de 1968 ..

_ Ao MinistériO do Trabalho e. Pre- E'Xpedido em 19 de abril de-1963 IMaIOr. .vidência Social- - l'l'ansmiíe teor do N° 1. 650 - de 18 ..f.68 - Ao Mi- N° 1. 672 - de-.17-4--68 - Ao Mi-R;r 4,491-68, do Deputado Aldo Fa- n:stédo da, Fazenda - Transmite nistério da,' Justiça _. '1'ranSlTIlte ogun-des. tear elo RI 4.512-68, do Dep,utado teor do RI 4.551-68, do Deputado

N9 1.630 - de 17 de abril de 1968 Oséas Cardoso. . ". ICantidio Sampa,io.- Ao Ministério da Sa,úde - T1'8,n8- N~ 1.651 - de 17 de abril de 1968'1 N° 1.673 - de 17-4--68 - Ao Mi-­mite teor do RI 4'.492-68, do Depu- - Ao'1I1inistério ela Saúde - Trans- nistl'O Extraordll1ário para. Assuntostado David LereI' . mite o teor do RI 4 513-68, do Depu- do Gabinete OiVII da, Presidência da

ta elo Osêas Gal'dc~o. . IReplwlica - Transmite o teor doN~ 1 652 - i In d 1 "1 d 1968\ RI 4.448-68, do Deputado Antônio

_ ~i.o· Ministé~,fo doe ~~~~rio~ _ R-emlm.Transmite teor do RI 4.539-68, do N° 1.674 - de 17-4--63 - Ao Mi--Deputa>!o Freitas .Diniz, 'i nisténo do Trabalho e PrevidênCia

° _ n _ ~ Icocial - Tl'ansrp.ite teor do RI 4.559N· 1, 6Da. - de 11-4 6~ -: Ao Ga-

Ide 1968 do Deputado Pe. Antônio

bmete I'5Illtar da, Pl'esIelenCla da Re- VIeIra, ,prjbliea - Trasmite teor do RI 4.4.47' .de 1968, do Deputado Marcos Kertz- N? 1,675 - de 17-4-68 - Ao Minis-mann. Itérw do T1'abalhG e PreVIdência So-

° ' n • claI - Transmite teo1' do RI 4.56DN~ .1:654 ele 11:4-63 - ao 11'11- de 1968 do -Deputado Edésio Nunes.

do mmIsteno das Relaçoes ExterIOres - ' = 'T1'ansmite teor dG RI 4,4,47-68,_ 'dG N° 1.676 - de 17-4--68 - Ao Mi-Deputa,do Marcos Kertzmann. nistério. do Trabalho e Previdência,

o' .. . . SOCIal -,Transmite teor do RI 4.561N· 1.65.5 ~ cle 17-;4;:63~ Ao_Gabl;- de 1968 do DeputaM Antônio 13re50-

nete CIVlI da Pl'eSHI.er.:.ma da- Repu- hn J

bhca - Transmite' teor do RI 4.493 .de 1968, do Deputadü Paes de Andra.- N9 1.677 - de 17-4-63 - Ao Mi-de, - nistérío da Saúde - T.::'f.l.n.snlitê o ~Gor

N o 1 6"6 d 17 d b,,'I d 196& do.:RI 4.,5G~-68, do Deputado T~mis-". '''. -:- , e e a,LI ,e tücles TeIX8l1'a.

-, Ar" MlJ1ISteno da, Agncultul'aTransmite o teor do RI 4.514-68, do N9 1.678 - de 17-4..68 - Ao Mi-Deputa,do Fernando Gama'. nistério ela, Fazénda, -- Tra,nsmlÍe o

N 0 1 6",7 _ d 17-'-68 _ AO M'- teor do RI 4.563-68, do Deputado. .... " e" 1 I 1"ranClsco Amara!.

11lsteno dos Transportes -' Trans::-mite -teor do RI 4.516-&S, do Depu­tado Adhemar Ghisi,

J'if9 1.658 - dé 17-4-68 - Ao. MI­nistério do 'Planejamento ~ côol'de­nação Geral - Tra,nSl11Ite teol' do RI4.513-68, do Deputado Anapolino deFaria.

N9 1.782 - de 19-4-68 .:- Ao Mi-'nlstérío da Fa~enda - Transmite teorelo RI 4.082-88, do Del': Mário ~lva.

N~' 1. 783 ...: de 19-4-68 - Ao MI­nistério {!e> Trabalho... e PrevidêncIa.Loclal- Transii:ilte teÍlr do RI 4.083de lD68. do Dep. AltaIr Lima"

N? 1. 784 - de 19-4-68 - Ao MI­nistério da Fazenda - Transmite teordo RI 4.084--68, do Dep. Lulz dePaula.

N~ 1. 7115 ..:... de 19-4-68 - Ao Mi';'nistério tia E:lucação e CUlturaTran~mlte teor do RI 4.085'68, doDep. Paul<l~breu•.

N9 1. 7M - de 19:'4-68- Ao MI­nistério do Tm-ba1ho e PevlclênclaêSocjal - '1'ransmJte teor do RI 4~ 585de 68, do Dep. Adhemal' Ghlsi. [. -N~ 1. 787 - de 19~-68 - Ao Mi­

Llstélo ela S!iúde - Tansmlte teor do:m n~ 4.586-68, do Depl!tudo PuuloAbreu., ." -'

N9 1. 788 r- de 1íJ.-4-68 - Ao MI-'nistérlo do Trabalho e Prevldêllcia.Social - Transmite teor do UI 4.587de .1968. do Dep. Argnano Dario.

N9 1.7119- - de 19-4-68 - Ao MI­nistério da Fazenda - 'T1'unsmlte teot"do RI 4.588-68, do Dep. AntônioBresolln. '

. N9 1.790·':'" <:Ic W-4--68 - Ao MI':'r./stério dos Transportes - TtamlÍli..

'. ,Quarta.feira 24 , DIÁ~IO DO CONGRESSO NACIONAL: -(Seção Ir· Julho de 1968 '4541

( N9 1.705 -'de 18-+-68 - Ao ~Is.l N9 1'728 - de 18-4-68 - Ao Minis- N9 1.'751 - de 19-4~ - Ml .MI- l.ro 4.038-68. do Dep. Adhemar -::1Itérlo da Aeronáutica. - Transmite .0· tério da. Fazenda. - Transmite o tf!or nístérío do Planejamento e COordentv- :Sntros Filho. . , Ittear do Ri! 3.080-118, do Deputa~o Te- do RI 4.557-68. do Deputlldo S'adl ção Geral' - "Tramite teor do RI . . .místoctes TelxeJra.. Bogado.. 3963-68 do Deputado Anapollno de N9 1.773 - de 19-4-68 - Ao MI.. , nístérlo do Planejamento e cocrde-

N9 1.706 - 'de 18-4-68~ Ao MI- N9 1.729 - de 18-4-68 - Ao.Mi- Faria. . nação Geral - Transmite teor do RInlstério1da Fazenda. - Transmite o nistério da Educação e Cultura N9 1.752 - de 19-4--68 - AO Mi- .4.039-68, do Dep. Adhemar de Bar-

- teor do RI 4.058-68, do Depulalio Fer- Transmite teor do J;U 4.575-68,. do nístérío das Comunicações - Trans- ros 1"ilho•.- ~ ..nando Gama. Deputado Anacleto Campanela , mlte teor do ~ 3.067-:-68.d:o D~!J'I-. 1tJ 1.774 _ de 19-4-'&0 _ Ao Ml..

1'19 1.707 - de 18-4-68 _ Ao Mi- N9 1.730 -'de 18-4-68 _ Ao :MInis- tado Pedro ,JIialao. nístérlo da Aeronáutica - Transml-lUí'fltérlo das COmunicações - Tralls- térío das Relações Exteriore.~ N9 1.753 - de lP-4-68 - Ao :Minis- te o teor do RI 4.045-68,' do 'Dep.,mlte o teor do RI 4.059-68. do DePIl- Transmite. teor .do RI 4.576-68, do térlo da.,EduCllÇão e outtura. Trans- Feu Rosa. '~ado Adhemar de 1l1ln'0S FIlho. Deputado Levy Tavares..' míte teor <lo RI 3.968-68, do Depu- N~ 1.775 _ de 19-4-63 _ Ao MI.

:N9 1.700 - de 184-68 .... Ao Mlnls- NQ 1.731 - de 18-4-S8.- Ao MI- tado Dayl de Almeldl!.: . _ nístérío dos Transportes _ 'rrans-.Urlo .do, A1ll'!cultura - Transmite o nistério dos Tl·ansportes . ..,.. Trans- N9 1.754 -' de 19-4-68 - Ao 1111- mite o teor -do RI 4.0500-68. elo Dep.;teor do RI 4.(]63-68, do Deputado mlte o teor do RI 4.577-68, do Dep. nístérío das Relações Extcrillrtz. Amaral Peixoto.,"cmlstocle.s Teixeira. Nazir MJauel: Transmit~ teor do RI 3.972-68. do N9 1 776 ._ de 19-4-68 .:.:.. Ao Ml-_~</ 1.709 -'de 18-4-68 - Ao MI- . N9 1.732 - de 18-4--68 -- Ao'-Mi- Dep, Ligia Doutelde Andrade. nlstérló do Trabalho e Prevldênclanlstério .do Interior '- Transmite o nístérío da Indúsf:ria. e Comércio. NO 1.755 - de.10-4·611 - Ao'Ml- Social - Transmite teor de>.RI 4.061teor do RI 4.(]64,-08, do Dep. Adhe- Tl'ansmite teor do RI 4.578068, do nlstério dos Transportes - Transmi- de ,1968, do .Dep. Dayl de Almeida;,mar de Barros Filho. Deputado Sadi .Bogado. te '? te~r do RI S.~97-68, d0,Deputado NO 1.777 _ de 19-4-08 _ Áo Gn-

1'19 1.710 - de 18-4--68 - Áo :MI- Nq 1.~33 - de ~8-4-68 - Ao Mi- Adyl10 M. Vianna. bínete eMI da Presldêneía 'da' Ro-1115L6rio· do Extírcito - Transmite o nístérío do Interior or Tl'ansmlte teor N9 1.766 - de 19-4-68 - Ao Mi- públícs - Transmite teor, do RI-teor do :RI 4.067-68, do Dep. Adhe- do RI 4.579-68, do Deputado José nlstérío ·doTrabalho e Previdência 4 076-68, do D€}). Vitar- do Rêgo.•mal' de--Barro5 Fllho." . Sally. - Social - Trammite teor do "RI 3.998 -

., de 1968 do Deputado Adyllo M. Vil1-' N9 1. 778 - de 19-4-63 - Ao Ml-N9 1.711 - de 18-4"\l8 - Ao Mi- N9 1.'734 - de 18-4-08 - Aó Mi- na ' - rnstérto da Fazenda - Transmite o

. -nlstérío da Fazenda - Transllllte o nístérío do Interior - Transmite teor' \ teor do RI 4.077-68, elo Dep. VI~alteor do RI 4.535--68, do Deputado do RI 4.580-68, do Deputado Altair N9 1.'757 L de 19-1-68 - Ao MI- do Rêgo. ' .-Levy Tavares. 'Lima. . nístérío da Fazenda •.- Transmite ttor .

do RI 3.999-68. do Deputado AdyJJo .N~.1. 779 - de 19-4-68 ---Ao MI-:N1 1. 712 - de 18-4-68 - Ao Mi- N9 1. 735 - de 18-4-68 -- Ao Mínis- M Vianna . nístérío do Interior - Transmite teor

nlstérlo da Fazenda - Transmile o térío da Fazenda - Tr,.nsmite o leal' " . do RI 4.079-68, dd,Deputado Dayl deteor do RI 4.536-68, 'do Deputado do RI 4.581-68, elo. Depl Francisco· N9 1.758 - ele 19-4-68 - Ao Mi.., Almeida. " ,

N~Q ~~;~:~ode 1a-:,H8 ., Ao .Ga- Amaral. ~~s;l~io_dO ';:~:~~e ~- t:;:vIg;n~~ N~ .1-780.--de 19-4-68 - Ao ~l-blnete Civil da Presldêr,cla da Rep(I- NQ 1.'136 - de 18-4-08 - ~Ao Mi- 4.000:'68 do DeputalloAdyllo Vianna. nístérlo dos Trapsportes - Transmiteblíca _ Transmite teor do RI 4.537 nístério das Comunicações ~ Trans- .' o teor do lU 4.080-68, do Deputadode 1968, do Deputado paulo Freire. mite o teor do RI 4.582-68. do Depu- .1'19 1.759 - de 19-4-68 - Ao Mi- Paulo Campos. . '

lado Francisco·Amaral. .. nístérío da Jusllca - '1'I'ansmlte o _ ., , .. /NQ 1.714 -de 18-4-68 - Ao Mi- N9 1.737 _ de 18-4-68 ...:. Ao Gabi- teor do RI 4.0al-68; do Deputado -1'~9 1.781 - de' 19,4'Vll - Ao Mmle.

nístérto das Relações Exteriores Adyllo M Vianna té~IO das Transportes - Transmite oTransmite. teor do RI 4.538-68, do nete Civil da Pl'csidencia da Repú- ., tear do 'RI 4:081-08. do Dep. Duln

blícn - Tr.ansmite teor do RI 4.583 NO 1. 760 ~ de 19-4·68 - Ao MI- Vieira; ,Deputado Leyy Tavares. . de 1968.'do Dep. Francisco Amaral: nístérto da Fllzen\ll\ - Transmite o

N9 1.715 - de 18-4-68 - Ao Mi- N9 1.'13& _ àe'1a:.4-fi8 -'.Ao.MI- teor do RI 4.002-58, do Deputado Léo.nístério da. Fazenda - Transmite o nístérío do Trabalho e Prevldêneía ele Almeida Neves;teor do RI 4. &40-08, do Del'. Frel- ",.tns Dinlz. Social - Transmite teor do lU 4.584 N9 1.761 - de '11)-4-68 - Ao Mi-

de ·1988. d<l' Dep.Feu Rosa. nistérlo ela Justiça - Transmite'oN9 1,716 - de 18-4-68 - Ao Mi- N9 1.739 _ de 18-4":'68 _ Ao MI- tee>r do RI 4.003-68, elo Dep, Júlia

nistérlo da Agrlcuitura.. - Transmite n'.térlo do Pl"Heja'mento e C'ool'de- Slelnbruch.() !-cor _do RI 4.541-68. do Dep\ltado ~ ~•.Adalberlo Camarg<l.· -, nação Geral - Transmite teor (lo N9 1.762 - de 19-4-68 - -Ao P~i-

RI 4.596-68. do Deputado Feu Rosa. nlstério da Justiça":' Transmite oNQ 1.717·~ de 18-4-68 - Ao MI- ~N9 1.740'- de 18-4--68' _' Ao MI- teor de> RI.4.00S'68, do DZp. Djalma

nistérlo dos ,Transportes - Trans- nistério do Trab-alho' e PrevI'de'ncla Falcão.· :mite o teor do RI 4.54268, do l:!epu-tado Freitas Dlnlz. Social - Transmile teor do lU 4.597 N9 1.76:1 - de 19-4-88 .,- Ao Mi-

de 1968, do 'Deputado LUl'tz ,s.u,biá. nistérlo 'lio interior - Tran;mite oN9 1.718 - de 18-4-68 - Ao Mi- te d RI 4 (]09 58 cl D S di Bnts!ério da, lfaz~nela -=.' Transmite o N'~ 1. '141 :..... rlc 18-4-68 - Ao Mi- ar Q .' -. o ep. a . o-

teor -do&r' 4.543-68, de> Deputado nlstério "ris Relações Exteriores gado.Freitas Dinlz. '.rransmlt~-''teor do RI 4.598-68, do N~ 1.764·~ d~ Ul-4-68 - .Ao Mi-

Deputallo· cunha BUeno. - 11i5"1él'io dai comuííicações - Tmils-N9 1-.'719. - de' 184-68 - Ao Mi- t It 8 d D

nistêrlo do Interior _ Transmite teor N9 1.742 ...: de 18 de ab11l de 1968 mite o ~or do RI .013--6, o ep.-'t d M I - Ao Mlni&térlo "tios Transportes - Romano Massigan.

~~ :ntej~~~68•. do D,~pu a o an~e Transmite o teor do-RI 4.599"68, do N9 1. 765 ~d~ 10-4--68 _ A<l Gnbl-:NQ 1:729 ~_de 18-4-68 ~ Ao Mi- Deputado Ney' Maranhão. nete Oivll da Pl'CSltlêncla da Re'1ú-

nlslérlo do Exército _ Transmite teor N9 1. 743 - de 18-4-68 -=.. Ao· Mi- bUca - Transmite teor do RI 4.0HI410 :aI 4.546-68, do Dep. Getúlio Mou- mlnlstérlo··do Traballio e Previdência de. 68. do Dap. Gabriel Eermes.Xli. Social - Transmite teor do RI 4.616 N9 L-766 - de 19-4.-68 - AO,1I1i­

<la 1968. do Deputado Adyl10 M. Vla- nlstério da' Fazenda _ Transmite oN? 1.72i - "de 18.4-68 - Ao Minis- na. teor do RI 4.015-68, do Deputado Da-

· têrio da F'llZenela '- Transmite teor Nri 1'.744 _ de 18-4-68 _ Ao Sena- vid Lerer. 'do· RI 4.547-68, do Depuiado Raul:Brunin!. ' do Federal ...; Encaminha Pr<'jeto 1All N9 1. 767 - de 19-4-68 ,... Ao MIlIis-

n9 4.604-B-62. térlo do Interior - Transmite o teorN9 1.722 - de' 18-4-68 ...;; Ao 1I1i- N9 1.745 _ de 18-4-68 .:- Ao Tri- do RI 4.019-68, do Dep. Benedito J,'er-

nlstétlo da, Edl\cação e cultura. " bunal de Contas da União _ Apo- reira; ,'rI'1ll1s~ite teor do RI- 4.50-68; do sentadorla. de MãrioMagalhães. NQ 1.768 -: de 19.4-68,- Ao Mi­D~putado S<lut<l Maior. . N9 1.746 _ de li-4-68 _ Ao Trí- nlstél'10 da .Tndústria e Comércio.. NQ 1:í23 - de 18-4-68'-1.. AO,Mi- bunal (ie .Contas da União _ Aposen- -Transmite teor de> RI 4.034--68, do

n1stérl0 dos Transportes - TrallS- . - Dep-..Adyllo Vianna.mlte o teor do RI 4.552.,.(;8, do Depu- tadoria de Rubem de Azevedo Lima.· - te o teor_ do RI 4.590-68, lIo pepu~

tudo Oséas Cardoso. N9 1.74'1 _ de 18-4-68 _ Ao Se- ni~~fD7~~ Fa~;,J:-::'58Tr~~~;~1I~ }ado Da~l de Almeida.N9 1.'124 - de 18-4-68 - Ao MI- nado Federal - Comunica remessa' teor do RI 4.035-68, do Deputado N~ 1.791 - de 19-4-68 - Ao Mt.

njs!ério da. Agricultura, - Transmite do Projeto de Lei S45-E-67, à san- Dayl de Almeida. nlstério ,da. Educação e Oultura '.""1o t.eor do RI 4.553-68, do Dep. Ney ~ãe> . . N9 1 170 _ 'de 19-4-68 _' Ao MI- TransmIte teor do .RI ~.591-68. do:Mai'anhão.· - . ~. .' - . n~puta!lo Paulo Macarim.

N9 '1 7'8 - de .1 0 , 68 _ '0 ,,~- nístério do Planejamento e Coorde- .1'19 1. 725 - de 18-4-68 ...,. Ao Mi- • -,. 0-.<- • ."".= - . . NO 1. 792 ;- de 19-4-68 - Ao MI·

nistérlo das comunlcações.- Trans- nado rederal - Encammba :Projeto naçao Ger~.- Transmite te~r do nlstérlo da Agricultura _ Transmit.emite o teor .do RI 4.1\54-68. do Depu- Le!. n 1.~94-1l-68. . RI ,4.036-68, do Dep. ..e.dhefuar de .teor do ,RI 4.592'-88, do Deputado Mi.iado 1'1". Antônio Vic·lIa. N9 1.749 - de 18-4-68 .,.- Ao Se- Barros Filho. noro Mlyamoto. .

N0 -1.725 -~ de 18-4-68 - Ao Mi- naão Federal - Encaminha Projeto N9 1.771 _ ·de 19·~-68' - Ao MI- N9·I,7D3 - de 19-4-68 _ Ao Mi...nlstêrio da Fazenda. -' Transmite o ~I 1.005-B-68.· ., _ nistériQ do Planejamento e Coorde- I'~~tério dos Ttansportes - 'Transmi­teor do RI 4.55-68. do Dep.. Milver- . Expedidos em 19 de abril de 1968 nação Geral - Transmite teor do te o teor do. RI 4.593-68, do Depll.1JeS LIma.· :N9 1.750 _ de 19 de abril de 1968 RI 4.037-68, do Dep. Adhemar de tado I:l,aYl de. Almeida. , . I

Nq 1.12'1 ...,. de 18-4-68 - Ac' Mi- - Ao MinIstério do TrlÍbalho e );I.-e- Barr~ Filho. . N9 1. '704 - de 19-4-68 -Ao Mt...n1stério r10 llllneJamento e Coorde- vidêncIa. Social :- Transmite teor do .N9 1.772 - dc 19-4-68 - Ao. MI- ni.stério da Indústria e Comérclo'l_

·nl\~ão Geral - 'Transmite teor do RI RI 3.959-68, do Deputado Fausto nlstério do Planejamento e ~orde- Transmite teor do RI 4.594-68: do, ,.4550-68, do Del'. Oséas' Cardoso. Galoso, I' nação Geral - Transmite teor do Del'. Marcos Kerzmann. .

\ ' -

;Julho de 1968

TrlUlsmlte teor do RI 4.613-68, do NQ 1.814 - de 19-4-58 - Ao MI-Deputado Léo de Almeida Neves. nístérfo do Trllbll.l:lJo e prevJdência

NQ 1.Sn8 - de 19-4--68 _ Ao MI- Social - TransmJte teor do Projetonístérío do Traba1l1o e Previdência 517~67 •SOclal - Transmite teor do RI 4.b11 Nq 1.815 - de .1ll-4-68 - Ao MI­de 1966, do Deplltado Adylio Vianna. nistérlo da Fazenda. - 'transmite

NQ 1.809 - de 19-1-68 _ Ao MJ- teor do Projeto 555-67.nístérío ela Saúde - Transmite teor. N~.1.816 - de 19-4-68- Ao Ml­do RI n? 4.615-68, do Deputado Ady- nístérío da Fazenda - Transmitelio VJanna. teor do projeto 1.064-58.

liIQ 1.810 - de 19~-68 - AO Mi- Nq 1 '1 d 1nístérío ela Fazeneln _ Trnnsmlte teor. .81 - e 9-4-68 - Ao MI-do P.I 4.017-68, do Deputado Paulo nJs~ério da Justiça - 'I'ransmJte teorAbreu. da deliberação da CD solicitando co-

N9 1.811 - de 19 de abril de 1968 locar a sua disposição Jncyra l"rellWl- Ao MinistériO dos Transportes - do Amaral Pires. ,o,Transmite o teor do RI 4.618-68, doDeputado Paulo Abreu. NO .1.818 - de 1!Hl-6S - :Presi-

dente da. Comissão Mista incumbida.N9 1.81Z - de 19-4-68 - AO MJ- de examinar a. legislação cafeeira e 11:

nlstérío ela Agricultura - Traru:mlte estnltra do Instituto Braellcíro doteor' do RI 4.619-68, do Dep, Ney Café - Aprovação de crédito destl-Maranhão. nado a despesas dessa COmissão.

NQ 1.813 - de 19-4-~ - Ao MI- Seção do Expediente, em 26 denistérlo dns Comunlcllçoes - ~rans- abril de 1968. - .fuozll lIfaria Gar­mita o teor do RI 4.620-68, <lo Dap. âé», Chefe da_"seção do ExpedienteJosé Sally" . Substituto" •

OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Il---~---- 1

Transmite teor do RI 4.607-68, doDeputado Marcos Eertzmann.

NQ l.C02 - de 19-4-68 - Ao MI­nistério dos Transportes - Trans­mite o teor do RI 1.608--68, do- Del"Adylio Vianna..

NQ 1.8113 - de 19-4-68 - AC1 MI­nistério elo Interior - Transmita teordo RI 1.6W-68, do Dap . .Alrlenlr 811-Vll. •

N~ 1.Il04 - de 19-4-68 - Ao MI­nistério do Trlll.J:Jlho e PrevIelênciaSocJal - Tránsmitc teor ;lo RI nu­mero 4.610--68.

NQ 1. 805 - de 19-4-66' - Ao MI­nístérío do Trabalho e PrevldêncinSOcial - ':Cransmlte teor do RI 4.611de 1968, do Deputado Dayl de Almei­ds,

NQ 1. 806 - de 19-4-011 - Ao MI­nístêrlo do Planejamento e Coorde­nação Geral - Transmite teor do aI4.612-68, do Dcputndo-Fcl1 Rosa.

NQ 1.807 - de .19-4-58 - Ao Mi­nistério da Industria e Comércio -

t;542 QU:l.rfa·fcira 24

N~ 1.795 - de 19-4-68 - }./) MI­tériO do IntePÍor - TrlLIlsmlte o

eor do RI 4.595-68, do Del'. Sadigndo.

I :N9 1.796 - de 19-4-68 - Ao MI­tllstéj'lo ua Agricultura - TransmiteIteor do RI 4.600-68, do Del'. car­(loso de Almel<la.I }lQ 1.797 - de 19--4-68 - Ao MI­nistério da Agricultura - Trammiteteor do RI 4.001-68, do Deputado:PUnlo Lemos.I N\' 1.798 - de 1!l-4-68 - Ao MI­:nlslél'1o do Trabalho e previdênciaSocIal - Transmite teor do RI 1.004do 1968, do Dep. Adyllo VI!!=a.'.I N? 1.799 - de 19-4-68 - Ao MI­nístérlo da Indústria. e Comércio ­l1'ransmlte teor do RI 4.605-68, doDel'. LevY Tavares.,I NQ 1.600 - de 19-4-68 - JN ~;­

n1stérJo do Interior - Transmite teor/;lom: 4.606-68, do Del'. OhagWl 1"1'ei­,tas.li N9 1.801 - de 19-4-08 - Ao Mi-nístérío das M!nll$ e Energia ....L _