unidos do 8rasil - Diários da Câmara dos Deputados

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UNIDOS DO 8RASIL AJ."lO li - N.' t CAPITAL FEDERA" T2RÇA-FEIRA,1 DE JANEIRO DE 1%21 Redaçã() Saúde Pública Obras PúbliCa! Gerclno Pontes ..:. Presidente. Osvaldo Studart - Vice-Presldento. Rodrigues Seabra. Machado Coelho. Asdrubal Soares. Nélson Parijós. Vitorino Freire. Daniel Faraco. Plínio Lemos. Lopes cancaco, Coelho Rodrigues. Freitas Cavalcanti. Antônio José da Silva.. Osvaldo Pacheco. TeódulO Albuquerque. Reuniões, quintas-feiras, .às 14 raso Secrctârio - Cid Ve1lez. Auxiliar - Maria. JosefaLessa. Manuel Duarte - Presidente. . Luis Ch\.udlo .;.. Vice-Presidente. Herófilo Azambuja. Welllngton Brantlão. Antenor Bogé a, Reuniões.ctiàrlaulente, às 14·110:", no Gabinete do Diretor Oeral tia. se- cretaria.. Secretário - Luis Maria de A. Mao- Dowell da costa, 15 Legislação Social Indústria e Com'rcio Segurança Nacional Artur Scrnardes, Presidente. Euclides .Figuelredo, Arruda Câmara. Ce.rlos Nogueira. . Silvestre- Sias Forces, ,_ Pereirn da ·Silva.- Negreiros Milton Prates - Jandui Carneiro - Vlce..i'resldente. -Gaston Englert. Lauro Lopes. Aderbal Silva• Ar! Viana. JoSé Varela. João Ab<lala. Jales Machado. Tavares elo Amaral. José Leomíí, Euzéblo ..lWcha. JoSé cnspim, Amando Fontes. Stênlo Gomes. às 14 Reuniões às iI.! horas, na Sala Bueno Brandão. Secretário - Tavare$ Lira, Oficial - Diplomacia e Tratac.\Q.!a Bltencourt Azambuja. Adelmar .. José Bonlfálalo. Abelartlo Mata. Hermes Lima. . Quarael Silvem. Osório Tuluty. Reuniões Térças e sextas- Jorge Ama.do. Rocha. Ribas. feiras, ia 101 noras - (Balão Deodoro de Mendonça. I :Em .26 de novembro são designados Nobre>. Reuniões às qua:ta.s-feilas Aa 15 os Srs •• Oardoso. ds Melo Neto. Aclr .. . 'o . , Gulmaraes e Nlcolau Verguelro em Secretário - JúI1a de C. Ribeiro horas, no 4. andar . sUbstituição, interina, aos Sra. Arru- Pessoa - O!lc161 LegiSJlativo. Secretário _ Maria M. LOIlle& #.e da Câmara, Carlós Nogueira e Blten- AlLZlllar - Hele11llo Prado Saro- flouza, Of. Legislativo. court Az&mbuja. paio. Reuniões às às li horas, na. Sala. Bueno.Brandão. Secretário. Carlos Tavares ele. Lyra, Oficiai Legislativo. Agricultura JD&é J,,!U1 -. Pre&1(1ente. Galena . Paranhos - - _ PllIWO Fernandes. .Duque Mesquita. Regis Pache<;o. Medeiros Neto. Sampaio Vld.al. Mérclo 'I'e1ltelra. Dantas JÚnior. Rui Palmeira. Dolor de Ancirade. Epllogo l1e campos. Leandro Maciel. . Rubens de Melo Bra.ga. Agostinho de OUveira. Reunlõe$- Quartas-feiras. horas - (Salão NQbre). S eCl-etário - 01'ti Ve l1ez . Auxiliar - Maria JoseiaLessa. - E;duc&çio e Cultura Altamtts.n<1o ReqUiâo - dente. Gllbert<l Fre1re - ·Viu-Preslden1e. Osvaldo Lllnllo. José'Maria Alkmlm. Eurico .Sales. Pedro Vergar ... César CDSta. JOnl15 Correia. Antero Benl CllrvBlho. AUreliano Le1te. -l:I'asto ... Oaertn«. Pre- ".\ : Vlce-Pre- RELAÇÃO DAS COMISSõES Finanças e Orçamento Sousa Costa ll:orlid'O La.fer - RELATORDS _'l.lolslo de CasU'O - JUoSt1lJ'p Am.a.ral PeÍX"to - Marinha. Barbosa Llma - uioctecíc Duarte - Aeronáutica. Horilclo La.fer - Israel Pinheiro - AgrIcultura. Orlando Brasil -Educação 'e .sa.úde. . Raul Barbosa - Presidência da I RepÚobllca e órgâos ímedíatos, Aliomar Baleeiro - Viaçâo e Obras Públléas. João Cleofas- E.'Cterior. Jófo Henrique - Presíde.rte. Castelo Branco _ Presidente, Magalhã.es Pinto - ccnsresse Na- Artur Bernardes Filho - Vice-Pre- Baeta Neves _ Vice--Presidente. clonal, . . . sidente, d' .1d Segadas Viana. - Tra.balho, Ind.lls- Heitor- Eene ito Va a ares, tria e Comércio. . Crepori Franco. Jarbas Maranhão. Mário Brant - Fazenda. Renault Leite. E161 Rocha. Munhoz de Melo. JOSié .Armando. Fernando Núbrega. Alvaro Castelo.. Alves Palma. Plza Sobrinho, Gllcérl0 Alves. Martiniano Araújo. Carlos Marighella. Oscar Carn,eiro. Erigido Tinoco.' CD.fé Filho. Lima Cavalcanti. Nestor Duarte. - Reuniões ordínárías às segundas e Rafael Cincurâ Paulo Sa...·asate. quintas-feiras. às 14 --o Sala Monte1ro de castro. Ernani Sátyro. ..Carlos PeiXoto Filho . Fernandes Távora. Altúsio Alves. Secretário - .Cld Buarque de Vargas Neto 'João Amazonas. Gusmão _ -.Oficial Legislativo. - Ablllo Fernandes. Felipe Balbl. Dactilógrafo - A1z1ra Muniz Reuniões . às quintas-feiras Em 6. de novembro. 6 ttesignadll. o , Teles. às 14 horas. - Sala "Sablno Sr.• José Gaudêncio pr.ra sU1:oStllwr, In- Barroso" • Secretário -' B. Almeida terínamente, o sr. A'u.iSlo .'lies. Novell J1lt1ior _ Presidente. ' Portugal - Oficial 1,ellsla- ReunlOes. As segunl1as-felras; àa 14 Miguel Couto FIlho V1ce-Pr. tívo, . . horas, na Sala Bueno Brandão. dente. A uxlliar - Oolo1'e1 San tOI. -... - Próis da Mota. Secretário - .;'arlos ·r9vnres de Ferreira. Lima Lira., Oficial Ollnto Fonseeâ. AlUiZiar _ Lour4es Cast11lllO Ba.yar4 uma. Uma. . Od1lon SOare.. , J086-Marta. :Melo. Leão &mpeJo •. RUI Santos Alarico l?l\cheoo. Romão Jún1or. Benjamin Fare.h. Alcedo ·Oout1llbo. RaIZ! P11a. .... .. ReuniOesj às. têrçu.fehu.. . ... ra.s, no 4•• andar. .' . I -01ld6 de' AIIIa a.n..J. bl1cano.: _ ,. .. . .' '.- ..' .', -Constituição· e Justiça Agamemn<ln Ma.ga..1ka sídente, Gustavo Oapanema sídente, Açiroalào Mesqutta. Peres. Vieira ele Melo. .Fel1c1ano. Graccho OazdosQ. Atal1ba Nogueira. Samuel Duarte. Eduardo Du'VIvler. Pl1n.1o Ba.1'1'et<l. Gabriel Passos. Piores ela Cunha. Edgard de Arruda. Gurgel do Amaral. Calres de Brito. ,Altlno

Transcript of unidos do 8rasil - Diários da Câmara dos Deputados

UNIDOS DO 8RASIL

AJ."lO li - N.' t CAPITAL FEDERA" T2RÇA-FEIRA,1 DE JANEIRO DE 1%21

Redaçã()

Saúde Pública

Obras PúbliCa!

Gerclno Pontes ..:. Presidente.Osvaldo Studart - Vice-Presldento.Rodrigues Seabra.Machado Coelho.Asdrubal Soares.Nélson Parijós.Vitorino Freire.Daniel Faraco.Plínio Lemos.Lopes cancaco,Coelho Rodrigues.Freitas Cavalcanti.Antônio José da Silva..Osvaldo Pacheco.TeódulO Albuquerque.Reuniões, quintas-feiras, .às 14 h~

rasoSecrctârio - Cid Ve1lez.Auxiliar - Maria. JosefaLessa.

Manuel Duarte - Presidente.. Luis Ch\.udlo .;.. Vice-Presidente.Herófilo Azambuja.Welllngton Brantlão.Antenor Bogéa,Reuniões.ctiàrlaulente, às 14 ·110:",

no Gabinete do Diretor Oeral tia. se­cretaria..

Secretário - Luis Maria de A. Mao­Dowell da costa,

15

Legislação Social

Indústria e Com'rcio

Segurança Nacional

Artur Scrnardes, Presidente.Euclides .Figuelredo, Vlce.Pre8Ide~_te.Arruda Câmara.Ce.rlos Nogueira. .Silvestre- Pér1cle..~.

Sias Forces, ,_Pereirn da ·Silva.-Negreiros 1l'a.l~~o.

Milton Prates - P,'esident~.Jandui Carneiro - Vlce..i'resldente.

-Gaston Englert.Lauro Lopes.Aderbal Silva•Ar! Viana.JoSé Varela.João Ab<lala.Jales Machado.Tavares elo Amaral.José Leomíí,Euzéblo ..lWcha.JoSé cnspim,Amando Fontes.Stênlo Gomes.

às 14 Reuniões às quiL1tas-fei~lio!l iI.!horas, na Sala Bueno Brandão.

Secretário - Carl~s Tavare$Lira, Oficial Leg'~latlvo -

Diplomacia e Tratac.\Q.!a

Bltencourt Azambuja.Adelmar R~ha ..José Bonlfálalo.Abelartlo Mata.

Hermes Lima. . Quarael Silvem. Osório Tuluty.Reuniões Térças e sextas- Jorge Ama.do. Rocha. Ribas.

feiras, ia 101 noras - (Balão Deodoro de Mendonça. I :Em .26 de novembro são designadosNobre>. Reuniões às qua:ta.s-feilas Aa 15 os Srs •• Oardoso. ds Melo Neto. Aclr

• .. . 'o . , Gulmaraes e Nlcolau Verguelro emSecretário - JúI1a de C. Ribeiro horas, no 4. andar . sUbstituição, interina, aos Sra. Arru-Pessoa - O!lc161 LegiSJlativo. Secretário _ Maria M. LOIlle& #.e da Câmara, Carlós Nogueira e Blten-AlLZlllar - Hele11llo Prado Saro- flouza, Of. Legislativo. court Az&mbuja.

paio. Reuniões às quartas~felras. às lihoras, na. Sala. Bueno. Brandão.

Secretário. Carlos Tavares ele.Lyra, Oficiai Legislativo.

AgriculturaJD&é J,,!U1 -. Pre&1(1ente.Galena . Paranhos - V~-Presl-

d~n;e. - _PllIWO Fernandes..Duque Mesquita.Regis Pache<;o.Medeiros Neto.Sampaio Vld.al.Mérclo 'I'e1ltelra.Dantas JÚnior.Rui Palmeira.Dolor de Ancirade.Epllogo l1e campos.Leandro Maciel. .Rubens de Melo Bra.ga.Agostinho de OUveira.Reunlõe$- Quartas-feiras.

horas - (Salão NQbre).SeCl-etário - 01'ti Vel1ez .Auxiliar - Maria JoseiaLessa.

- E;duc&çio e Cultura

Altamtts.n<1o ReqUiâo - P~I-dente.

Gllbert<l Fre1re - ·Viu-Preslden1e.Osvaldo Lllnllo.José'Maria Alkmlm.Eurico . Sales.Pedro Vergar...César CDSta.JOnl15 Correia.Antero .Le1\~.Benl CllrvBlho.AUreliano Le1te.

-l:I'asto ... Oaertn«.

Pre-

".\ :

Vlce-Pre-

RELAÇÃO DAS COMISSõESFinanças e Orçamento

Sousa Costa -Pre$ld~n·te.ll:orlid'O La.fer - Vlce-Pres1dent~.

RELATORDS_'l.lolslo de CasU'O - JUoSt1lJ'pAm.a.ral PeÍX"to - Marinha.Barbosa Llma - Gu~ra.

uioctecíc Duarte - Aeronáutica.Horilclo La.fer - ~c:eita.Israel Pinheiro - AgrIcultura.Orlando Brasil -Educação 'e

.sa.úde. .Raul Barbosa - Presidência daI

RepÚobllca e órgâos ímedíatos,Aliomar Baleeiro - Viaçâo e Obras

Públléas.João Cleofas- E.'Cterior. Jófo Henrique - Presíde.rte. Castelo Branco _ Presidente,Magalhã.es Pinto - ccnsresse Na- Artur Bernardes Filho - Vice-Pre- Baeta Neves _ Vice--Presidente.

clonal, . . . sidente, d' . 1 dSegadas Viana. - Tra.balho, Ind.lls- Heitor- Collet~ Eene ito Va a ares,

tria e Comércio. . Crepori Franco. Jarbas Maranhão.Mário Brant - Fazenda. Renault Leite. E161 Rocha.Munhoz de Melo. JOSié .Armando. João,BoteUio~Fernando Núbrega. Alvaro Castelo.. Alves Palma.Plza Sobrinho, Gllcérl0 Alves. Martiniano Araújo.Carlos Marighella. Oscar Carn,eiro. Erigido Tinoco.'CD.fé Filho. Lima Cavalcanti. Nestor Duarte. -Reuniões ordínárías às segundas e Rafael Cincurâ Paulo Sa...·asate.

quintas-feiras. às 14 hor~;;. --o Sala Monte1ro de castro. Ernani Sátyro.-~ ..Carlos PeiXoto Filho . Fernandes Távora. Altúsio Alves.

Secretário - .Cld Buarque de Vargas Neto 'João Amazonas.Gusmão _ -.Oficial Legislativo. - Ablllo Fernandes. Felipe Balbl.

Dactilógrafo - A1z1ra Muniz Reuniões . às quintas-feiras Em 6. de novembro. 6 ttesignadll. o, Teles. às 14 horas. - Sala "Sablno Sr.• José Gaudêncio pr.ra sU1:oStllwr, In­

Barroso" •Secretário -' ~·o.1o B. Almeida terínamente, o sr. A'u.iSlo .'lies. Novell J1lt1ior _ Presidente.

' Portugal - Oficial 1,ellsla- ReunlOes. As segunl1as-felras; àa 14 Miguel Couto FIlho V1ce-Pr.tívo, . . horas, na Sala Bueno Brandão. dente.

A uxlliar - Oolo1'e1 San tOI. -... - Próis da Mota.Secretário - .;'arlos ·r9vnres de Ferreira. Lima

Lira., Oficial Let~latlvo. Ollnto Fonseeâ.AlUiZiar _ Lour4es Cast11lllO Ba.yar4 uma.

Uma. . Od1lon SOare.. ,J086-Marta. :Melo.Leão &mpeJo•.RUI SantosAlarico l?l\cheoo.Romão Jún1or.Benjamin Fare.h.Alcedo ·Oout1llbo.RaIZ! P11a. .... ..ReuniOesj às. têrçu.fehu• .. . ...

ra.s, no 4•• andar. .' . .~ I

8ecretd~ -01ld6 de' AIIIa a.n..J.bl1cano.: _,. . . . .' '.- ..' .',

4a1fZfOr:,~_~~,'r',;;:.~~<

-Constituição· e JustiçaAgamemn<ln Ma.ga..1ka

sídente,Gustavo Oapanema

sídente,Açiroalào Mesqutta.L~opolclo Peres.Vieira ele Melo.AntOnl~ .Fel1c1ano.Graccho OazdosQ.Atal1ba Nogueira.Samuel Duarte.Eduardo Du'VIvler.Pl1n.1o Ba.1'1'et<l.Gabriel Passos.Piores ela Cunha.Edgard de Arruda.Gurgel do Amaral.Calres de Brito.

,Altlno ~*.

S2 Têrça-feira 7 OIARIODO CONGRESSO NACIONAl.. Janeiro de 1947

Exterior:

FUNCION.L'tIO~

Capital e lntcrior:-Anual ..Semestre ti ••••••• , •••••

DIRaTOA

ASSIl\ATURAS

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

E X,P E O I E N T EIM P RE.N S A N A C 10 N AL

Impresso nas oficinas da Imprensa Nacional

Avenide F\Qdrlgues' Alves, I

Encarreaada do Estudodo Problema do Trigo

De Inquér.to Sôbre 'AtolDelituosos dA. Ditadura

Milton Prates - Presidente.Jales Machado - Vice-Presidente,Aureliano LeJte.Daniel Fara.co.Amando Fontes.Osvaldo Pacheco.Pedroso Júnior.

Secretário ..,. Paulo Rocha..

eHEPE DO ••"VIÇO O...UIOLICAÇ6••

MURILO FERREIRA ALVES

CIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAL.

Plin10 Barreto.01loérlôA1ve1.Se.gadas Viana;Amando, Pontel,Manul Vlto;- •

'Joü Mim Criaplnl.Raou1 PIla.Roc1l&. RUIu.OamPOl Verlal•Al10mar BaleeirO.0&1'101 NOI\IIIr&.''''''rfo - ~baldo de AI­meld.1II4~

REPARTIÇÕES E PARrIC11tJlllES

Capital e, Interior:Anual Cr$ '70,00Semestre , _ Cr$ 35,00

Exterior:Anual

lneumblde de Estudar aSituação do Pôrto de Santos

~ da suballmentaçãc, na. :~glã.o doISá.o Fr~l.Cisco, problema sério, por-

IquC' a defi~iêneia alimentar - ~Jlll:toqualitativa. como quantitativa. - lii­immue, necessàtíamente, a resístêncialorgânica. das respectivas populações,. Tenho um quadro ell:cid3.tivo uo.

(

qUe.stiio, no qual se observa a di.I~'i­

buiÇ,ãO dos princip,aiS g.ãneN,Sclunell­Ct:l.,~1I DA .açÃo Da A.eaç&o tícíos, segundo os munícípíos e ZQllSS

f!siogrMícas, quantidad-e em quilo,EUCLI"SES DESLANDES dos p:-odutos transtormados e não

transrormados. O quadro, :I Que merefiro, é o que passo a exibir:

Vc-s.e, por êste quadro, que 11, ali­mentação no São FranciEco se reduz,pràtrcamcnte, à farinha d'~ mandioca,rapadura, peixe e PUtS03U (mistura deIarrnha cem carne sêca pil::l<la).

\

' l::,Sses r,grup a,mentes, ' !ll,unanos, :ts~sim sub-aííment adcs, orerecem, é ela­1'0, pouca rcsístãnc.a :30 ataque das

,dC·SllÇ$.S, ligl::::a:-,dn em primeí ro Il:g::u:In. malária, entro as cnderníes reínnn­i-tes. :!I:m scg:lndoll':gu:" a verrr ' nove,1cujo r:r=tu de ín; 2~t:.çãc consnue, tam-

Cr$ 5600 bém, pr'Lm"a. {'C" m::.l" sérios, p~laCr$ 28'00 falta c~cli1.:.~:lç.:~(l samtâría e ausên­

, ciaab~olt.:ta CP rêdcs cie esgoto e defeSS3.S. Do'=l:.!;;r..s veucreas e sifilis,se-

........ Cr$ 110,00 Anual H _ Cr$ 88,00 gundo, ainda, o autor do referidc re-coaneclmcn:o. consutuem outro pro­ble-ma relevante, em ccnseqüêncía dogrande desenvolvimento do meretrl­

semestrais ou anUais. terminarem cío, nos pontes terminais e ínterme- .diárics da navegação, círeunstãncíaesta agravada pela. !c.ltad'C' trata­me-nto inicial. Dísenterãas, febrestlfo!de e paratííofde, sãe msts tre­qüentes nas localidades de maior den­sidade dernográdíca, como de resto,Em todo o pais, SEndo que o seu com­

fornecido, CIOS bate está, em grande parte, ligado aoproblema de saneamentcrrágua c es-goto. ...,.

Cr$ 0,10 e,porexerclclo Como realizar trabalho sanítàríoeficiente, se as unídades sanitáriasdistritais <la regíâo são raras e pre­ear-ísslmas?

ATAS DAS COMI$SõES Em 100 leprosos, em todos o Estadoda Bahia, apenas trê« pertencem iI.

Comissao Especial do Plano região do São Franc~o,não represen­do Aproveitamento da Bacia tando, pois, a lepra um problema. local

de monta.do São' Francisco Quanto iI. mortalidade infantil. se-(Depoimento do Dr. Mãr'lo PI·. gundo o Dr. NegrãO, nãc é problema

muíto sério, porque o aleitamento ma-notti, em 28-11-1946) temo se prolonga até o primeiro ..no

de ·-vida. Parece haver equívoec, deO SR. AMA."iOO FONTES, PFai:- parte daquêle sanitarista, Visto como,

StoENTE - Acha-se presente c Dl'. nas ZOIlas fisiográficas do São Fra.n­Mário Pinottl. Diretor do Serv!ço Na- cisco, o percentual de óbitos, de Ale­clonal de Malária, eventual:ne.ar,~ na nores de um ano, sôbie o total de

IDireçãç do Departamento NaClOnf>l óbitos, é elevadíssimo, seg\indO se de­de Saude. Dou a palavra :lo S. S,' pretnde dos dados blo-estatlstieos. que,para prestar seu depoimEnto,. re~t1- Qra apresento à Cc:n1ssáo.vamente ao aspecto sa,nitário ao Vale Com referência Q, assistência médl­do Sáo FranAllsco. ca, devo dizer ,que é mUi.to precária.

O DR., MARIO PINOTI'I _' Em Ó sofrível. para o B.ras:il, seria. um mê-seu interessante livro - "O Rio Sâo dico para 700' habitantes _e um leito

Damaso Rocha - Pre81den~. Francisco" _ Agenor Miranda afir- para 400. , .Galenô Pllra,nhos - Viee-Presí~6~te., ma, categoricamente _ com funda- Pelos, dados estatl3ticcs, q\1C _apre­Tavares d'Amara,l - Relator Imento em dados estatísticos - que sento à Comissão, veri!lclunosque há

;"cêrca. de 1El.000 homens ,deixam,um leito para .1..438 h3.bitaIltel, e umErastoOaertner. Ianualmente. o terrllórlQ baiano <ias mé<iico. para. 7.842 habitantes.Joaquim Sampaio Vida], margens do Rio, São Franci,;co', (m Os serviços e saúde são feitos. porReuniões às Segundas-feiras às 14 demanda, sçbretudo. de São Paulo e interD;lédio dos postos <lehigiene.

horas ' Minas GeralS". , ,Em territól;o mincil'o existe, apella:i.• , .' Esta, impressionante migração anual um. em Plra\lora, classificado comoSecretário - Jol!.o de AlmeIda demonstra, especlalmente. .:;ae as ele segUnda clssse; em território, ba-

Portugal, Oflc1a.1 Legislativo. condições sanitarlas e econOmu:as do 1113.nn, existem trés postos, de segllu-Sã.Q Francisco são extr.emamen~,e p~e- da cla::;se _ em Juazeiro. Barra ecárias. Paral1ustrar_ t5ta ass~r~ap, Lapa, e sete subpastos. Os postos sãotra.go, a9UI, alguns ,quadros, l:.1ui,o muito afllStados. uns dos outros, eexpressh os, das zonas flsiosrá.ficas não possuem equ!pamellto de espéciedo 8lo Francisco e seus _tn'lnlclplos, alguma. estando. além dl.,S{), inteira­quanto à área, li. popula.ç)lO, b.p.~re- mente ,desprovidos de pessoal técnl­cadação federltl. estadual e mun.cl- 'h blllt- do O Servi'~' Bosplta.1al·paI (O orador apresenta l\, COmis. co a "'. ~ I' h 'sic' 0& quadros a que se refere dan- na região, é eonstltuidc de cnco os-.do de cada um minuciosa In':erpre- pltais, com um total irl"lsól'lo de 160,taçio) : " . leitos. O que resolveria o problema•

Em. 1lK4, o, Dr. Lima Ne;:ão rea- segundo o Dr. Neg:fio. e parece-mellzou um, reeonhecimentocio Sf.o razoável. serIa Do Ílllõtal1W1O e o tun­Franclseo; do pento CSe, vista da ~aú- cionatnentu de um põl:to Itinerantede e assistência. Desejav&lJubmeter e hospiia1sregloualJl, que favorecer1-

Iêsse plano à apreelaçAo dll ~~mlss'o, aro as localidades rlbdrinhas, "0porque, entre outros obetivos, 61e vi6a distAnciadas uma, das ; outrll8, arti­dotar . o Sio Francisco de unida4es culando-se. assim, as pepl11aOOCa comdistritais, isto é, centros cl:e Sl111dé. os llospltals regionais. Sugere, en­que deverão estar relacionados com tretanto, o eminente Deputado Ma-hospitais regionais, por in~mnM1o l1uel Novais. profundo conbec:eclot' 1\.'1de posto! de sal1de -itllW!l'antes An. região. I constr\1ÇlO e &, lMtaJaçlotes de ent;arlllOs neatalprec1I1910, imediata de dois poIItoI Ulnel'&1ltC's,Jllllo lntemsante .focal1lar, o oro1Jle· um oara o 1I1l1xo _ .....lIc11co...

As assinaturas cios órgãos aliciais,- 30 Ife JunhO '8 31 ele Dezembro.

O registro 1%8 assinatura é feito à t'ista do comprovante der recolhi­mento.

COMISSõ ES ESPECIAIS

Getúh" Moura - Presidente.Celso Machado- Vice-Presidente.'I'eodorúil'o Fonseca.José Neíva ,.Areíu Leão.Duarte de Oliveira.Bans Jordan.crísanto Mcrclra' da Rocna.Osmar de Aquíno,João Mendes.José Cândido I"erra~

José de Borba.Luis Lago.Beníeio FO:ltenele. ,Jacl Figueiredo.Reuniões as sextas feiras, ~s 14,30,

hbras. 110 4. o andar."Secretario ..:. Mal'ia M. Lopes ce

Sousa, or. Leg. L.

Transportes e ComunicaçõesRogério Vieira - Presidente.Pedroso Júnior - V!ce~Presldente.Juscelino Kubitsc11eck.Eunápio de Queirós.Antônio Mário Ma!ra.GUilherme Xavier de Almeid:!'"Ponce de Arruda.Ulisses Lins de Albnquerque,Gomi Júnior.Romeu Lourençâc,Manuel Novais.Jurandir Pires.Munhoz da Rocha.Severiano Nunes.

, João Gomes Martins JúnIor.!Reuniões as sextas-feiras às 14 nc- Os cheques e vales postais deverão ser emitidos em favor d.o tesoweiro

ras - Sala "Sablno BarroSo". da Imprensa Nacional.Secretário - João D. de A1Ineida . . , .

Portugal. or, Leg. M. Os suplementos 4$ edições dos órgdos ottaau sereo/.o.uJ;iliar - Colores Santos, assinantes somente mediante soUcltaçllo.

O custo do número atraB~ ferá acrescid.) dedecorrido, cobrar-se·4omata Cr$ 0,50.

Jm:gração, Colonizaçãoe Naturalização

Israel Pinheiro - Presidente.Aureliano Leite -' Vice-Pr~idente.Darnaso R~ha. - Relator Geral.Alde Sampaio_Pedroso Júnior.Reuniões às terças-feiras, às 14 ho­

ras. - Sala. "Sabino Barroso",Secretário '- João J3arbpsa. .AJn'ei­

da Portugal, Of. Leg. M.~uriltar - DoIores Santjls

Plano de Valorização Econômica- da Amazônia

..eopoldo Peres .,. Pres1dentc..Agostinho Monteiro - Vice-Presi-

dente.Jolío Botelho - Rele.torgeral.Castelo Branco.Pereira da Silva.Deodoro' Mendonça.Severiano Nunes.Reunlõcs às segundas-feiras (Salão

Nobre) •Secretário - Clã Vellez.A'lttillar - Maria Josefa Lessa.

Plano do Aproveitamentoda Bacia do São FranciscoA"ilando Fontes - Presidente. !JoSé Marta Alkmim' _ V1ce-Presi-

iSente.Manuel Novais - Relator Gerlll.Medeiros Neto.

• Gercino de PontesLeanclro Maciel.Freitas CavalcanU.Gregório Bezerra.Teôdulo de Albuquer~ue.Lic\1l'Ko Leite.Bunipio de Queirót.Em, ~1' de novembro. , ~o

• ,Br. Berlbaldo VJe1m, para 1iíIIItl.,.tuIr. mterJnamenw, O sr. z.ud1'OMaciel ,'. ' .

BellDJOe.lAl eextM-IeIrU ..Jluéno BraDdIo>, ull ,Jaon&

Becrltárlcl - l',uJg ...

Têrça-feira 1 DIARlO DO CONORESSO NACIONAL Janeiro de 1947 63•

SE3VlÇO I.NII-UlVÃRlo

SDVIÇO AJrTI'UatÂRIO

ANO DE,18+l

ANO DE 1!K3

81f.laS

5.COO5':.051.

704a.2~9

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Quilos3322

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Neópolis.Parapí tínga.Propriá.Darcílena .

Neópolis.Pirapitinla.Pr6priA.Amparo.Canhobi.SIo JosA.ClIolT.plcbo~P1ndob&.­S&'I1d~.Ilha daa Pl6rel..narcU2DA •

MfftGI Ck"*tiUAtama,

Doentes medicadas ••••••••ComprimIdos gastos , .•• , ••

Minas Gerais

Doentes medicados ........Comprimidos gastos ., ••••••

Totais:Doentes medicados ........ 'I. U8aComprimIdos gastos •••...• :oa .1Of

ANO DE 1945

Assktência medícamentcsa prestada.às populações das lccaltdades nbaíxomencionadas, com a colacoração doClero, na pessoa doExmo. :Renn. D.Muniz, Bispo Diocesano da' Ciàade <ieBarra (Rio São Francisco) :

BaniaMalbada.Oarínhanha ;Lapa.lUo Branco (ParaUm:a);Jarctinópolis.Morpará.Barra.Xique-Xíquejoazeiro. JPlIão Arcado.Baneiras.Anglcal.Cotegipe.Santana.

Doentes medicados .ccmpnmídos gastos .

ANO DE 1948S:::RVIÇO A1iTI-URVÁRI0

AICl{/oas

Penedo.Párto Real do' Celégio.

Fo~os destruídos •....•••• _Verde Pal'j'S gasto ........

Bahia

Barr:lo Paulo Afo.1S0.Paulo Afonso.

Fecos destruídos .Verd.e París gasto •....•• i.

Sergipe

2947.420

2.79028.949

1.97232.42

5.05668.797

I

Vi,tlln.818

42.417

3.663913383

3.0007.000

2121012993479350

250

6931.(370

11.006922

1.19410i61~

4.469

34512U

·44asa70S

18112931104

6812311722299887

1241.050

Doentes Comprimidosmedicados ga:;tO$

Bahia

Paulo MOI1lIo',.Monso.

Ml1Ulll Gera~

Penedo.Põrto Real do Colégio.

Sergipe

Mhuu 'GertUl

Ig1Il\>tama..

Ne6polls.PrO!>rJá.

Igreja.Penedo.POrto Real elo Coléllo.

Ser,i",

BarraPaulo

Neópolls.Parapitlng&.Proprli.

11111 dn PiOres.Darc1lena.

ANO Dl!: 1,," Serglpe

E:n 19'" foram atendidos com D:entes medicados .......assístêneía medleam-entoalo ai ieiuin- Comprimidos gastos ••••••••tes loca1ldadle6:

.4.lag04l Bahia

Mina.s Gerai&

Doen·tes m.edicados • • • , ••••CDmpr!m1dcs ga.stos

Totals:

Doentes medícados • • ••••••ComprL-nidos gastQS • • •.•••

. Igur.tama.

AlatIoC'.Doentes medicados •• H .

Comprlmicloa sastal .

lll9m.

4.133 m. AlQ9Otl4

1 127 Doentes medicados • • •...••. - m. Comprimidos gastos •

17 m. Sergi-30481 m3 ,...1.224 m2 Doentes medicados ., ..

Comprimidos gastos. .. ..

14.394-m.

7g1 m.1.533 m.32.225 m2

. 132 1'1.

22 m.3.261 m3.

903 m.

12.2'14 m.1.212 m.

sergipe

Serglp,

To::!.is ....

NeópollsProprlá

Focos' destruidos -:' 1. 125.Verde Paris gasto - Ia7 quílos,

ANO DE 1944,

SI:!tV!~o DE PEQtJnI, HIDRCGf..InA

Alag043

Pcn-edo.Limpeza em cursos dá·gu~ .

Ir.encs SI.lperIícials con­servadcs • •. ••......•

Neópclis.Drenes superficiais con-

servados • •. ••.•.••.•Drenas superflcínís cons-

truidos • • •.•.••.••. "Atê!'!o ••• t.' •••••••• Ii

Rcça'g.em • • ••••• I • I •••

Drenes superllciAis eons-truídcs . • .•.,.•..... ,

Drenes prO:und{}s cem-truídos • • •..•.•• lo'

Atêrro . • ••• "1'" Ii ti

Roça,g{!m ..

Penedo:Llmpeaa em cursos

dilllua .Dren08 superficiais con-

Selyados ..Drenos auperficlais COI1ll-

truidos ..Drenos superflclals cOI!~­

truldos' '(com alvena-rlal .

Drenos profundos cons-truidos ..

'têrrD " "I.t~ t ..

• Nilo foi P'l~lv'~l apl::a:- a c>.l;mt1d~de de comprimidos gastr>~

ANO DE llH5 SergipeSZl\nço ARTl-LAaV.u Neópolls e Prapriá:

Alagoas Dreno~ superficiais eon- 30,204-servados .. ....

Penedo e Pôrto Real Drenos super!lciais eons«de Colégio: truldos 1.061 m,

Focos destruidos ••...• 11.8OQ Drenas superficiais re-'Verde Paris gastoa ... 42'1 construídos , .. .. .. .. 1.857 m.

Da/tia Atêrro . .. . . . . .. .... ... 36, 1113.

Paulo Atonso: • ANO DE 1945J'ocos destruidos 66 Em 1945 foram atendidos :0:11 astls-Verde Paris gasto 5 quíles ténciA medicamentosa as seaUlntes la-

Sergipe eaítdaües:

Neópolis: Proprlá eDarcllena:

FocO/l cl.eatruidos ... .. to001Verde ParIs patos •... 93 Quilos'

ANO DE 1941i

SERVIÇO lIlE PZQlIZlU HIDRooa.lrIA

AlIJlJOasconatrufdoa

PenedoPÔrto Real CO Colégio

Focos destruidos - 11.447.Verde Paris gasto - 55 QullOlo

Sergipe

NeõpollsProprlâ

i'oeos destruidos - 901.Verde Paris, gLWlto - 15 qUilos.

ANO Di: 19t1

SI:llVlÇO DI: P!QVIIfA HJl)ROGRAJ'!A

A14gOllS

Penêdo.'órto Real do Colél;io.

SerrJi~.

Alagôa.l'

Do~ntes mcdícados - 1.130.Comprimidos j:PstOB - ·18.482.

Sergipe

Doelltes medíeados - 2.948.ComprimIdos gastos - 27.495.

Totals:Doent.es nredícados - ·~.678:Compr!mldos - 75.978.

AlagOCLt

NtÓP0!is.Propriã.

PenedoDrenas superficiais512 metros.Atêrro - 2'19, m3.

outro para u alto e médio São Fran­cisco. IJn13, vêz dotada, ... relliã.o aoSão l'ranclsco de unidades sanítá­rias, :fIxas, bem iequíparadas. e pro­vidas de pessoal 'técnico habilltado;c dois postos de saúde Itineran.es,em nrjlculaçáa com cinco hospital.regtcnaís, lcçalízados em Juaze!l'o,Barra, Janu.:\ria, Lapa c Plr~.póra,

teremos aSSfg~n.C:C,' &03 numerososnúcleos de população elo São FI'an­cisco. uma assístêncía médícn-saní­tarla bastante sa tlsfa.tória.

Mas dos problemas de saúde, da­quele maravllhoso rincão. o Quemaís nos Impressiona' é; sem dúvidaalguma. a' malária. A verminose. quecorre parelha. com ela, em muitas 7.0­nas do pais, já. é mala elo ciOJ:llínio !a­míüar, sendo tratada. quase' sempre,com remédios caseiros, com os quaís,em todos 'os la.rcs~e !I~omovem de­sínres tações periódicas, que atenuam,cor:s:jcrn·Jclrncnt~. SU:lS ..u-iaeqüên­elas, Com o ímpaludísmo não acon­tece o mesmo. predominando, aocontrárío, abusõcs e crend.ces, quecn travam os efeitos oenénccs de umaCdUC3Gê.o sanítárla bem ortentada eimpedem a execução de trabalhocríclcnte.

O Serviço Nacional de Maláriaprocurou.vrlêsde l!H3. dentro de Ett:1Smo.iestas l:'.'~slbl'.\d3d'3, realizar umprograrna d"l trabalho, 110, Silo Fran­rix~ como se vê »cios "e:;uintes uua­111'05:

PenedoPôrto Reli!' elo Col~lflc.

Focos destruidos - 14,821.,V1ll'Cle Pauis a,..to -:laS Q\llIo~.

64 Tê;-ça-feira. 7 DIÁRIO DO COr\iQRESSO NACIONAL Janeiro de 1941

crS 3.840.000.00Cr$ 4.'704.000,00.Cr' 8,5o(UOO.~

55.666 homenl;-di,as aCr$ 25,00 1.666.650,00

400 aspersores <177 deresen'a)a Cr$ 600,00mensais) .... ,....... 210.000,00

Acllninistração, transpor­te, e\'entuais a CrS250.000,00 por aplica-ção geral .; .. , , 500.000,00Conhecendo-se as médias de con-

sumo de 40 cm3 da solução em que­rC3en-e - que contém 2 gramas deD.D. T. - por metro quadrado d'~superfície, consumo que deve ser el~­vado para 60ema por m2,. no cas,)de s~rem usadas as emulsões, é fácilo cálculo para as' despesas com êssc~materiais' inseticidas, na borrlficaçãobi-anual de 43.000.000 de metros qua­r'rados.

sn.~:

CI'$

resultados e pode ser empregado nascidades, pois não mancha as paredes.

As' emulsões permitem mistura comágua, na proporção de. 1 para 3o,~nuslocais de' apücação, o que lhes con­fere grande economia, sobretudo notransporte: nas zonas rurais. devemser usadas preferentemente. Elas sebaseiam em solventes pod,:rosos (ace­Lona, xllol)' a que são adicionados os:I[Oentcs emulsificantes.

o A dcdetizaçâo tem suas príncípnísindicações nas seguintes áreas mala­~·igcn::.s:

a) P·:quenas cidades .. vnas e povoa­ções, onde o saneamento hidráuliccseja eccl1ômicamente íncxequível.

b) Em fazendas e núcleos agrícolas:c) Em acampamentos dh'ersos:mi­

lítarcs, operários, de construção deradov.as e ferrovias, etc .

dI Como método de emergência,dos mais eficle11tes, enquanto se exe­cutam ou se aguardam obras de hi­dráulica,

O D,D.T. será.iportanto a arrnsvaliosa a ser empregada na Bacia doSão Francisco, que pode ser, por êle,totalmente prct.egtda.

A população das áreas malarlgenasdessa bacia está. ajaliada pelo S.N.M.,em 1.000.000 de habitantes,

Em consequêncía, o número de pré­dícs, nessas mesmas áreas, pede sercalculado na quínta parte, em 200.000.

Arbitrando-se a média de 200mz,por prédio, há uma superfície de1C.000.000m2 a ser dedetízada,

Um homem pede borríflear 10m2por minuto, mas é considerada c~­dência regular a de 6 m2 que darín300m2 por hora, ou 2.880 m2 por 6horas de trabalho continuo; descon­tadas as interrupções para Ioccrnoção,etc.; é considerado rendimento satis­fatório, e tem sido geralmente obser­vadopelo S.N.:M., o de 1.200 m2 porhomem-dia. o que corresponde a 6casas médias da r~gjão sanfran.~is·

cana.Assim, para a cobertura geral dos

200.000 prédios .são necessários 33.333homens-dias; fuzendo-se a aplicaçãCl2 Yêzes por ano, êsse número subirá o.56.656 homens-dias, ou 2.222 H. D.nor dia útil. ., Orçado o salário diário, médio, ôlnlCr$ 25,00 estão e"llostos os elemen­tos para o cálculo das várias desJl~'

Querosene~u cnlJ ~ eo.ooü.OOO rn2 _ 3.20ft.OOO • litrosa. ~QO. (iCO litros a el'S 2,00 = Cr$ 60400.000,00

D. D. T. em pó2 g'rs_ X 80.00C.GCIO m2= 150.00Q kgrs.16' 000 kgrs, a Cr$ 20,000 =3.200.000,00

Apllca~ác g·~ral,·2vêl:espol' ane. Cr$ 9.600.000,00.

ttl1lLs.h 1:111 Á~UA A 1 :30

60 <:m3 em água n 1:3= 2-em3C:e' D"teroz2cni3 ;( eO.ooo.mOm2 = 160.000 litros~60. 000 Iítros a CS 49,00 - Cr$ 7. B~O,OOO,OO

Aplic.?ção g"l'al en1 2 VÉ'l.eS por ano::Cr$ '7,t40. 000,00.Pela. distribuição das 2CIl&S urbanas e rurais, está prc\::::l un1 COl1Sumo

de 40 % da soluça0 para fjO % da emul~!io; Isso fornece a3 s:zuintea Il:\r.czl!lS para \) gasto ~om Ir.set!dt1a.s,

40% de C'lrS 9.E:OO.Ot'0.0060 % dll Cr$ '7.840.COO,00

j plie:lçâo tota. • .

veis, não podem, evídentcmente, inva­lidar a indicação, em larga escala,do produto em referêncía tendo-seem vista que nenhuma medicação clás­sica, sím.larmente, jamais evitou no­vos acoment.mcn tos da dcença.

O aspecto econõmíco é de ser apre­ciado, uma vez que o esquema de tra­tamento, com uma só dose, do 1 gra­ma, importará em Cr$ 2,00 custoêsse passível de redução para Cr$ 1,50,conseguida que seja a Isenção alfan­degária para a importação do meneio-nado quínolelco. ,

A apreciação em causa sobe, eví­denternente, a considsrável montante,se atentarmos para o fato de que ascstímatívas correntes orçam a popula­çC~o atingida pela malária, no Brusil,em 8.000. 000, aproxim"'~ame:,t",deíndívíducs.

Calculando que sejam (-f<:tuados5.000.000 deiratamentos. êles imporãoo dispêndio de Cr$ 7.500.000,00, exe­cutando-se o plano ora objetivado.Gons:idreando somente II Ngião doS. Fl'allCi~co, estão previstos L 000.000de tratamentos, que importarão emcrs 1.SDO.000,00, já computados nocálculo geral. O total de Cr$ •. , ...5.500,000,00 não será onerado senãocom despesas mínimas de pessoal con­trolador, enquanto que os tratamentospelo mínimo e metoquina, cujos gas­tos foram apresentados atraz, reque­rem organização complexa, dada a ne­cessidade de completa assistência porparte do S ervíço.

Ccm efeito,sôment~ no DistritoFederal, em 1945, para um total de3.870 pessoas medicadas. foram em,pregados 61 guardas e guardas-cheíesmedicadores, subindo o salário dcsmesmos a c-s 75.1.500,00 no correr dom:smo ano.

Efetivado 0- plano em apréço, partedêsse pessoal servirá noccntl'óle eflsealízaçãodostrabalhos ,ora deli­neados: o excedente será empregadoem outras funções precípuas do S. N.M. como sejam a realização de ~nqué­ritos e o combate aos anofelinos trans­missores, nas suas fases aquátie.a eal~cla.

Para o combate .aoanofelino, emsua fase adulta, di5~ ~.JlOS de umaarma - o DDT - lDicloro-dlfenil­tricloretanol, superIor aos antigos in­s:ticidas, usadcs em expurgos por suaoropriedade de matar os :nsetos, queentrem em contato com os seus cris­tais propriedade que se pode prolon­gar por 6 meses ou mais: é o cha­mado efeito r-:sidual.

Sua aplicação de"e ser feita, dirctJ.­mente. nas superfícies. J.e modo qu~

relas se deposite uma camada doscrü;tiis. àpós' a cvapm'u,ção ou a :J.b­so~ção do rdeulb' daquele sal; porüso devem ser evitadas as pulveri­zações, sob alta pressão, que d:S;J8:­Slm pelo ar o DDT.

As bombas de tipo Panamá. de bai­xa pressão, são usadas pelo S. N .~1.

com 6timos resultados.Temos empr,:gado. ° DDT em Sil­

IU~ões e em emulsões. A solução emque:-cZ2ne a 5 ~c trm fornecido 6timos

Preço atn::.! d~

cada trllmenll1:Cr$ 17.39Cr$ 7,03

Tempo dm·l1.çãodo tratamento:

12 dias12 dias

espa~~jadt.s de 12 horasJto~G.Ez:lnd01

com as doses extremos de ~,73 e a in­termediá.ria de 0,50 as. mesma 2 gra.mas em 24 horas: os resultaGOó foramsemelhantes, - curas clínicas de tôdase hemoscóplcas de 83,3%.Exper~men tações levadas a e~eito,I

posteriormente, com a apUcaçã'o .cleapenas 1 dose, de 1 grama, .daqt::lesintético, coroam 'S~ de absoluto su­cesso, no que tange à .pessação dasintomatologia cllnica d'-. malária,obtendo-s~, ainda, a eura .l1<moscóplcade 69,2% dos casos; êsse mêtoclo estásendo estudada. ll1als . amplamente,não ap.:nÍlscom a. flnalídade pura deummalor acêrvo de observações. massobretudo. ela SUa utilização no ter­reno daprá.t'c~ rotineira. no' camllO,com li determinaç!io das doses paraas dUerentes Idades, etc., Vale, agora, lembrar que possl\',:1~

re~~clas. em p:!ríoclo de. tempo varia·

A,/a[Jôas 1943. E;il 19105, S. Revma. conseguiumedicar 10,000 ímpaludados, gastau-

Doentes medicados • ;..•• ,.... 46.4 do 152.000 comprimidos, que lhe fo-Con:,rimidos gastos .. ....... 7.447 raro fornecidos pclo Serviço N:lciúnal

Ba.hia de Malária. Ero194G, a~'If;le ílustreprelado consegulu atender a 12.405

Doc:lles meãícados 1.089 doentes, gastando 186.309 comprhni-Con:.:"·;n~;,dos gastos 21. ~43 dos. Tem sido, pois, uma ccoperação

sersiae valiosíssima.

Dc~':J.tes madica dcs '........ 1.177 O que pretendemos Jazer, o que te-Comp:-imidos gastes •••...•• 10 927 mos em mira realizar, na reglã.o do

São Francisco, é um plnno de assís-Minas Gerais têncía medicamentosa, de larga cnver-

De entes medicados.......... 163 gndura : apllcação semestral do DDT,qomprimidos . gastos •....•.• 3 ?Ç em tôdas as habltacões, jo~Zlli~adas

To;ais: • .- ., nas .áreas malarígcnas da oacia, eDoc:1tes medicados .... '..... 2.123 combate ao transmissor, em st·:, faseComprimidos gastos ., .. ,... 27.220 larvárta , príncípalmente por meio de

obras de drenagem, de caráter tem-ANO DE 1946 porárío ou definitivo, cuja finalidade

Assistência medicamentosa prestada precípua consiste em resolver, deiin:-• " . I - I' li d b . tívamente, os problemas locais de ma­"" popu acoes das o-ca da E'S a aixc láría dos núcleos de. população demencionadas com a colaboração do maior expressão econômica.Clero, na pessoa do Exmo, Re1'nl. D. O planejamento sauítárlo rassisteri-Muniz, Bispo Díccesano da Cidade deBarra _ Rio São Fran-cisco _ até 10 clal, em aprêço, que. desejamos esten­de abril de 1946. _, der a todo o Brasil, visa levar às po-

pulações rurais os' necessários recursosB(LI~ilJ terapêuticos, com' a dupla finalidade

Oarânhar.ha . de recuperação do nosso homem cioMalhada. campo aos seus afazeres habituais, eMalhada Barra, da baixa da .mortaüdade entre essasLapa. mesmas populaeões." a decorrer daFazenda da Barra. continuidade da assistência em vista.Fazenda da Sz:ragem E' intenção do jservíço Nacicllal eleParatinga. Malária instituir um plano de assís-Tootirama. têncía mecícamentcsa, de larga en-Paramirim (M:l:1icip!o Oliveira de vergadura, por intermédio de octras

Ilrejinhosl. Repartições Federais, que estejam bemBarra do Rb Grande. distribuídas pelo Território NaciOllal,

, Enritirama (Pau d'Arco) , já estando assegurada a ccoperaeão, IbiraiJa (Icatu), do Departamento dos Cnrrt ins e Te-

Mcrpará. légratos, que di.spõe de 4.131 agêncíasIgaraté. - - estendendo. assim, os beneficios doVentura. Serviço' às mais rematas áreas do PaisPassagE'n~. - dada a ímpossíbílidade material deSanta Maria. serem conseguidos créditos orçamen-Santana dos Brejos tárics para a instalação de trabalhosEarr~iras, completos em tôdas as regiões.Allgi~al. O S.N.M., medicando em tMasasCotEri~". áreas trabalhadas...... e n1"smo .foraJup::Úlá. délas, em diversas OpOl't~llürl.ades -Cam~o Largu. tem atendido a uma média de 250.000São Jc,é. doentes anualmente: isso representaSanta. Luzia. uma pequena fração dos milhões deBuxitizinho. ensos, que ocorrem. no B~'asil: é queFaz·enda Rio Largo. éle tcm como finalidade pr~:::ípua .0Ibipetuba(Rio Preto). combate .. ao transmissor, a fim· de re-Xique-Xique. solver em definitivo os 1lroblemas. 10-Manecas, cais de mahí.ria. e nisso têm sido )Jrin-Pilão Arcado. cipalmente aplicados os seu, recu~sos.

Remanso. I Por outro lUdo, como não pode de!-Smto Sé. xar em .abandono essa eno:mc massaCasa ~~·J\·a. de doentes, - "em o S..N.M. realizan-Sob:aC:o. do cbservações, no qt'e toca a JS medi·PaUl Pique. camentos mais utilízávels. para a con-.Tuuzeiro. secução da cura clinica da malárIa -Salitre. no menor. espaço de tempo p-.3;!vel -Petroiina. . 1Sabido Que os especificas, até hoje

Doe.:1te.s medlcados : u .4-'.'~ usados,. dema.ndam tratamontos Ill&.isCompndos ga.s,:ps 136.308 ou menos onerosos e prolongados, 'e

E' Justo assmalar que o .1;10S50 tl'fl- I dai sua flagrante pouca lndicaçiio nobalho foi grandeme:1te f.aclh~ado pelO) terreno da prática.. assertiva.. essa fà~B1SPO da Barra - D. MUlllL - que eílmente v~rHicável -pelas ?stillll<U','a5vem cooperado concsco. desde fins de abail:o: .

Medi.camento3

Ql'inlna + Quipenil '..••••• , •• ,.Metoquina +. Quipenil .

Dentre os novos sintéticos apal'ec!-dos, .o serviço realiz~u experimentá­ções um derivaelo qUlnolelco (7-clorll­4 dictalamino 1 metibutilamino qUI­nolino difostato). que foi consegui·do após considerá.vel número de sín­teses. obtendo resultados multo .satis­fatÓrios.

De início foi experimentada.1'\ apli­cação, em adultos de 4 doses de 8 emB horas, totallzando.2 gramas em 24

.horas: em mais de centena ele doen­tes ob.servados, 82,1% tiveram 11emos­copia. negativa na~ verlficaçce~ decura realizadas, mantendo-se todos osClutros abaixo do limiar de fel 'Te, al­'Iuns mesmo se negatlvand., hem.os­eÓlllcamente, sem qualqcer Interven·'çAô medic\lmeutosa; li totsHdade, ne­.nhtlm ~Intoma clinico da doença aprc­':selltou em2 meses de atenta vigllàn-·ela. 1 I

Observados os bons reSUltados, odimlnuldo o nl)mero 'de doses para 3.

Têrça-feira i OIARIO DO CONaRE550 NAC.ONAC Janeiro de 1947 65•

Campos Verga.!.

PartUl.o Demoortltcl C'rlICdC

8io Paulo:

Manuel Vitor.

Esquerda Demoetdttea

Dilltrlto Federal:Bermee Llma(34).

O SR. PRESIDmNTE: -- a lista_presença. acusa o comparecimento ...34 Senhores Deputadofi.

EstA aberta a sessAo. , ,, O SR. HUGO CARNEIRO (tt.

Secretálio. lltUlindo eto. 2.G) , prolledtl'lel,turá dl\ ata t:a lIess1.o IDteeod-.te, à (lual é posta

0

em dl~Úlli!O','o

São Paulo:

Distrito Federal:Barreto Pinto.

Partido Co?1tunls11J 40 Breul

Distrito .Feóeral~

João Amazonas:Maurício Grabois.

Partido Social Proares.

Partido T~aballlis1a Braslletl'O

Acro;Caatelo Br&nCo.

Pará:

Joã.o Botelho.Rocha Ribas.

Maranhão:Crepory Franco,Luís· Carvalho.

Ceará:Osvaldo Studa:t.

pernambuco:Oscar Carneiro.

Alagotlli~

Sllvesue Per1clM.Moedelros .Neta.

Bahil\:P'r61s d.a Mota..

Rio 4e Janelro&Bastos Tavares. o

Minas GeralllAlfredo Si.

Mato Grosso:Ponce de Arruda..

Paranê.:La.uro Lopes.Gomi Júnior_

Rio Gra.nde 40 Sul:Herophllo ..Azambufa..

Unl/io Democr4tfcG NaotIMI

. Espírito Santo:Luis Cláudio'.

Distrito Federal:Jurandir Pires.

Rio de Janeiro:Prado Kelly.Romão JUnior.José Leotnil.Soares Filho.

São Paulo:Pa ulo NogueiraPlínio Barreto,Aurellar.o Leite.

Oradores inscritos parao Expediente o

Leri Santos,Rui Santos.Getúlio Moura.Armando Fentes.Mâ.rio Brant,Lino Machado.Euséblo Rocha.Galena Parallhos.Osvaldo Studart.L:curgo Leite,Peoclroso Júnior.Romeu Flor!.Lauro Montenegrc.,Hermes Lima.Osmar de Aquir,o.José Leomil.Cosme Ferreira.Campas Vergal.Berto Conde.Eu.sébio Rocha.Guaracl Silveira.Galeno Paranhos_Mauricio Grabols.Dâmaso ROCha.Euclides Figueiredo;Pereira da SU"a.PUnio Barreto.

11.'SESSlO EM 6 DE JANEIRODE 1947

CCNVOOAÇ!O !XTIIACRDDlÂIIIAPRE5ID~CIA DOS 8FtS.: LAMIl:I.

RA BITI'ENCOURT, 2.. VIOE­PRESIDENTE: HUGO CARNEIRO,4,0 SECRETARIO.

As 14 horas e 10 Il\lnu~ com-r,arecem, OB 81'S.:

Lameira BIttenco\lrt.Lauro Montenmo, ,Huao Carn~ir"

total das condfçiíel local!, que propI­cíam a permanência di malária,. sobforma endêmica, nêssel terrltórloa.

Sr. Presidente e demais membrOl5da Comissão:

Pondo-me em contacto, :a príncípto,com o grande ídeatísta obj~tivo, que éO Deputado Manuel Novais - a que,!Iljá havia proporcíonado uma vísã»panorâmica das atividades do Sen'lço~acional de Malária, naregiã.o do sãoFrancisco - atribuo, em grande parte,iJ. sua iniciativa o honroso convite,com que fui distinguido, para traze:c meu concurso ao grandioso cometí­mente, cuíos estudos vos foram con­fiados,

surpreendido com o vosso convite_ para um depoimento verbal íme­cllato - não hesitei ante o vossochamado, certo de que, para o fielcesempenho de mínna tarefa, mebastaria apresentar-vos a própriac1ocumentação do programa de tra­balhos, quer> ServIço a. meu cargo JlIotem podido realizar, e está em vias ,~eampliar, consideràvelmente, na regIa;)do São Francisco,

Assim, pois, concluída a' rnlnbatarefa, só me resta agradecer-vos 11oportunidade de submeter à. vossa.aprecraçâo os dados de nossas ativida­des e o esbôço de nossas futurasl'ea1lzllções, naquêle hlstórico cenérío.onde, outrora, os Missionários pre­,uóiaram li. maior façanha da. nossaHistória: - a epopéia dos Bandei­rantes, a t r a.v é s da Meridiano de'Iol'Clesl1has!

E com os protestos de meu profuudCrtconheclmento à. vossa. flda.lga e ge­nerosa acolhida, cumpro," ainda" ograto. dever de declarar-vos que rs­tareí, a cada momento, ao vosso in­teiro dispôr, para. o serviço da. grandecausa pat;o'ótica, deq ue sois osvanguardeírcs , (Muito bem; muitobem. O orcziJor é felicitado por tO,lOSos membros da Comissãod

O SR. AMANDO FONTES (PRE­SIDENTE) .- Em meu próprio' nOlaee no da Comissão, que tenho a honracie presidir, agradeço o. compareci­mento do DI'. Mário Pinotti e a con·Lrlbuição magn!!ica, que nos prestou,sobretudo. pOl'qlle o plano que n,)Sofet'eoe, é perf-eitamente exequlvel,dentro dos pequenos recursos. or;a.­ll.entárlos. Está. encel'radtL a sessão.

SOlnados êsses gastos 1l.0lI jf. deter- equlnJe ao teta.! de Cr$ 105,000,00minados para salários, aspersores, ad- (cento e cinco mil cruzeírcs) para ca,nnnístração, etc. obtem-se o d1spên- da. 1,000.metros lineares construidos.dia geral de Cr$ 10.050.650,00,compu- Oli envalamentos em fundo de ter­tadas tõdas as despesas. A economia ra. - fase prelímlnar dos trabalhosdêsse método pode ser avaliada: a dessa natureza _ a variarem, obvía­média por domicilio será de Cr$ 54,75 mente, de prêço, consoante a secçãoo que vale dizer que cada habitante dos canais ou valas abertos -sãoserá protegido por menos de Cr$ 11,00. passíveis, entretanto de estímatívas

Está Sendo estudada a ação tias bem aproximadas, podendo-se aceí­suspensões aquosas, que podem ser de tar o prêço de Cr$ 20,00 (vinte cru­3 classes :as de pós umidecíveís, as zeíros) por metro linear de COD.5tru­ordínárias e as ccioídaís, sendo mais cac. o que equivale a crs 20,000,00provável a utilização das prlmelras (vinte mil cruzeiroslpor quilômetro.por parte doS,N.M. o D" d - dElas pcrmí tirá o, talvez, ainda maior e ta. rorma, a otação estínadaeconomía no .presente plano, a ser aos trabalhos de hidrografia, no valecumprido em 1947. do São Francisco, permitirá o nene­

rícíamento das localidades íncluídasENGENHARIA SANITÁRIA APLIGADA no programa delineado para o corren,

E evidente que o SUCel;SO previsto te exercido feitas asinvers.ões dscom as medidas de combate 11 malá- cêrca de Cr$ 600.000,00 (seiscentosrla. na região do 5ã.o Francisco - mil cruzeiros) nas obras planejadas

t b 1 Id 11 para cada um dêsses núcleos de 1'0-dentro do programa es a e ec :J - pulação, ...., estlmativa média pertcí-nnas atraz - não poderia deixar de tamente aceitável, de vez que a si'estar condicionado à execução de me- tuaçãc topográfica dêsses núcleosdidas complementares de hidrografia multo se. assemelha, condicionandosanitária. uma vez que se visa a erra- probolema de solução idêntica.dicação da. doença e não apenas oeontrôle de suas conseqüências fu- PLANO DE INQUÉRITOS EPIDEMIOLÓGICOS

De outra parte, o conhecimento dasnestas. N M ·t espécies de mosquitos do gênero An6-

E assim, que oS. . . em or- feles, incidentes na região, traduz. umganlzado um plano de ObrCUI defin.- ó'Cívczs de drenagem e de medidas ou- imperatlvotécnico. a imp r a contí-

li ~ d nuacão dos reconhecimentos entomo-tras de proteção das loca "a es, a lógicos e inquéritos epidemiológicos,margem do São Francisco (a ser rea- já Iniciados em 1946, com a nnaíída­llzado em exerclcios sucessivos, mer- de de melhor situar as condições ma­cé de ~ua magnitude) consideradas, larígenas da região, para futuros em­sóbretudo, razões de .ordem econõ- preendimentos de caráter prático.,mica na apreciação das Ioealídades a N I o i llz d 9 6serem primeiro atendídas na progres- . os nquer tos rea a os, em l.j.,sâo do o"jetivo em vista. nas localídades de Penêdo, Propriá,

" Neóllolls, Pôrto Real do Colégio,. Sa-Dentro de tal crttérío, o Serviço lItre e Joazeiro, foram bem estaneíe-

pretende realizar no exerclcio de .1947, cidas as condições epidemiológicas 10­obras complementares de hidrografia cais e determinadas as espécies vetá­em 5 (cinco) dos mais Importantes ras responsáveis pela endemícídadenúcleos de população, nos Estados de malãríca nêsses núcleos de população.Sergipe, Alagõas, Bahia e Minas Ge- :/l:õses estudos determinaram em de­raís - cujo montante está orçado em. f1nltivo a responsabllldade das espê~aproximadamente, ces 3,000.000,00 cles A. (N). darllngi, A. (N) albitar­(três mílhes de cruzeiros) no plano ais e A. (N) •. tarsimaculatus comogeral de trabalhos comprcendidos transmissores locais efiCientes, cita-obras de natureza diversa como dos.na ordem de sua Importãncla ~p!_liejam: demlológlca,

CZJ ellclicamentos e colocação de Vistas, assim, as diretrizes técnicascomportas manuais para a proteção dos trabalhos em andamento, cujllda.s localida.des ribeirinhas contra a intensificação representa uma neces­invasão das lÍguas LO rla;"noper50do sidade precípua para o planejamentodas chelns l1nuais; , da "campanha da erradicação da ma-

b) construção de coletores em fun- lárla. do vale do São Francisco", - Otio de terra ou revestidos, a fim de Serviço Nacional de Maláría preten­nssegurar o desaguamento dos terre- de inverter no plano de Inquéritos110S marginais e regularizar os slste- epidemiológicos a importãncia de Gr$lnas existentes; 500.000,00 (quinbentos mil cruzeiros)

cl sen'iço de manutenção ou con- na manutenção de equipes especiali­serva da rêde de· drenagem sobcon- zadas no aSl;unto, com o objetivo detróle; um perfeito conhecimento da faúna

d) trabalhos de reç:lgem, .atérr05, anofélica de tóda. a â.rea ao ser pos-etc. etc. ta sob eontrôle, bem como da carta

Sendo orientação geral cio Serviço a de malária da região.transformação dos canais, valas : va- O Serviço Nacional de Malâ.ria dis'letas ..(condruldos inlcialmente em põe, atualmente, de um nÚlIlero,1'a­lOllndo de terra) em orÇtS de cczrctter zoável de técnicos e de pessaale.>­definitivo, - para essa finalidade peciallzado no assunto, contando comserão reservados 20 a 30% dos recursos 44 médicos, entomologistas e enge­destinados Para as obras de hidráuli- nheiros; 58 técnicos de laboratórioca projetadas. (biologistas, técnicos ouauxillares de

Os traba!hos' de carater definitivo pesqUisas afeIto as mais diversas ta.liOraO realizados .executando-se os re- refas técnicas,vcstimentas dos sistemas coletores Tal quadro de pessoal - ainda in­com alvenaria de pedra, placas ou r.a. suficiente para cobrir as necessida.lhas de concreto, consoante sua me· des reais do Serviço - pretende estalhor indicação. Diretoria completar na medida da dis-

li: agora de apreciar-se o vulto da ponlbllidade das verbas distribuldastar~fa projetada, calculando~se que para tal fim,feitos os revestimentos com placas ou Já agora, em face das altas razõescalhas de concreto - dentro todos o patrióticas, que ditam aos nossos di·método mais econômico, sujeita em· rigentes uma melhor atenção aos pro­bora sua utlllzaç§.o a múltiplas ra- blemas de Saúde Pública em nossozôes de ordem técnica, ;... sobe seu cus- Pais, - pode esta Diretoria ter a gra­to a cêrca de· Cr$ 100,00 (cem cruzei- ta certeza de apresentar, como pertel-­1'08) o metro linear, ou sejam Cr$ tamente exequível, o plano de ass!s­100.000,00 (cem mil cruzeiros) por tência ora elaborado para as vastas equilômetro, incluldos os trabalhos ubérr1mas regUles do vale do S. Fran­j)l'climinc,res de desmatamento ou ro. cisco, ;... facllltando às nossas 1l0PU­çagem e' preparação do . leito; bem lações rurais assistência medlcamen-como serViços complementares, de tosa efldente e gratuita; ao tempo emacabamento. que promove .sua.proteçâo definltiv!l,

No que tóca aos endlc:unentos .em utilizando,· em grande escala, a lIpll·tcrra - em uma estimativa por unl~ cação do O.D. T. como medida pro­dade, base de ump, secllo média de visória de combate ao mosquito tr~llS­7m2, _ o metro lin~llr de aterro ele· missôr, em sua fase ~.lada, - en­va.-se, aproximadamente,. Cr$ .... 'quanto se realizam obras deenge­105.00 (cento e cinco cl'\IZdroa> o aue nharia Sjtiitárla, vlso.ndo 11 reduçãu

SÕ Têrça-teira I DIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAL Janeiro de 194·;

o SR. CREPORY FRANCO Paul;). Houve quem c::.lculas.;~cm na Inclusa cópla autêntica e aeompa- prímcnto do Decreto-lei que aumen-C') (Sôbrc (L atas '- Sr. Presidente: 3.COU o número de comparcceutcs ~. nbado de um oficio do Ministro tie tou as penzões dos contríbuíntes dal~nrelnçÃ.o dos trabalhos publícaua também quem os calculasse em cerca Estado das Relações Exteriores, o Montéplo dos Empre~ados .Mun!cl­110 '"Diário do Cong-resso Nacional" ue 15.000. Eis sanão quando, 9.p::rccc Acórdo Comercial fll'mndo entre o 13r3.- pais. tenho a honra de transmitir 8omitiram o meu ncme, Náo éa pn - o~ c~gm:~eiro da, Prefat,ma Ur -. João sll e lli República Argentina, em Bue- vossa EY.JCclê'ncia~ em L'1elCO, cõplcr.~elra vez que tal fato acontece, sen., isaneta ce Almeída Pi'aao, queçacom- nos Aires, li. 29 de novembro de 1945. das esclarecímentcs pre.tados sôbre,',o que destafcita não figuro ne~ll pa!lhado ele un! outro colega, .desç:eu Em 20 de dezembro de 1946. - Eo- o assunto pelo Senhor Diretor doentre o. Llue compareceram, nem en-

Iate .0 Pae:lemb~ e calculou, antmet!- arco G. DUTRA. ref-erido Montepio.

trc os que estiveram ausentes. camcnte, ,gecn1s,ncamente, em esque- Rej,tzro a Vossa Ex;:eI~ncia. as ex-QU~l' . di~~.r: morrí, ou renunCiei. ao Iuu. pcr:::elCO" .. '! que. navía all centro EXPOSIÇÃO DE l.tOUVOS pressões de meu alto aprêço. - nu-u1:'.-:d:ti:o,.. • (entre partídáríos do Sr. Acemar Senhor Presidente, .: ,!<:!::rando de Araúio Go:s - Prefeito, O S1·. Bem'el;) Pinto _ V. E.xcln. de Ba.r~o,5; tr:.nsc,unt2S - porque tran- Tenho n honra. de passar às mãosde Iao Distrito Federal.está s:mprepre::;,:J te em nossos cv- ~~eu~tcs Iam. e~ v:nh2'2~ - e .cu:·;OS(3) Vu::;sa EX.'celêncilll uma cópia autellt..;- Cópia das infcrmceôe« pr~ta-l'acces. ,ID 3,UOO pessoas. Da í a jiouco, pale~- cada do Acôrdo Comercial entre o drw 1,eZo Senhor Diretor dollton-

. O SR. CREPORYPRANCO ... trando com o Embal:::tdor M.c~:',a Brasil c a Argentina. concluído ern t2;;io do,~ em.pregaãos J11u7tici1JfliS',l\Il1iw grato a V. Exa. . Soa!'e3,lll~E'l'Vento:: em a. Paulo, ouvi Buenos Aires a:29 de novembro próxí- ;,u Prcaesso n." 1~().nn:.46 _

O Sr. Oocal' Carneiro - Nllo S"!ld~lS'l E:,," qUt3

~3. tecmcos .dta Polt:::a. mo passado, tendo assinado peto Brr!- S. P, r...be existe alguma relação - e oue C3. carcuiaram, amcem antme l's.,:mr.t:, sil, devidamente autcrízado por ,"0>-pécíe de rclaçâc _ entre a J~gênch Igeometl'l~all1mt~,.~.famcs~ ccrrncio em S3. ExceiGllcia o Emb~lxnC:or Joi,o )3:::- "CriaC!o pe.lo Dzersto Federal nü­Nacional e o oovsrnc de Pernarn _\ c:.::::ea ct3 8.000 p••• cas. Ent,eLmto, o tísta Lusardo, e, pela Argentina. os mero 3~~. C!3 22 de !TI.io d-e lcn,cuco. porque o 111eU' ncme .tem skio ~r. Aa.e,..ll1l1:' ~e.... B::TOS, a?us~,nQJ .,cta seguintes.. Plellip:Jtcn.ciárlo,~:. DJU:Ol' pa szcu ,t:1t-e :M::C:lt~:Jio. nos têrrncs dócmíttdo maís de uma veana resenna I~ua c~u.latan.c:, veio outro ma, pela Juan Atilíc Bramugha, Ministro das art. 2.° do. Decreto n.v 1.4!29, de 25raell.ot'õniea na seção destinada aSI :~..pre:::. c' HP!'.;;;oou. que o S::U CO.:?l-l. Relações Exterio!'ili e,Culto; Doutor de jl:l:110 é,~ 1920, tc:na:::o.. em ldnoticias da Câmara dacuela cmís , ~o fo.u. as$l~t.dD pJr 120.000. p".- Ramon A. CerclJo, 1I1:1nis,1'O da P".' p·CC:l l;:'- :l.o 1.~C9, de 21 de s{'tslT.broS6r:l. às 19,20 hons. .. • 'I SC;L3 ! !! . Trat::-se, pOls',cle um bl;-;a. e .z~nda; Juun C,arlosPieazo. Elordy, Mi. é~~ :::~;;!~1:l nno:.},. ter~~~~.~nc.'~n!;. es­, Tratando-se, ao que me arece oi,." c~m bl~fIst~,_~? P~rtl~O Comun!s"a, mstro ~a Agncultu~a; Rolan?o , La- eH;' ::~::.10,.~ •.~.,.~ l.'.,',~:: .,~.n,e sc-"' ,,', " li ~ct •P ~or IC. cIO,. nao tll'~.a a. vantag,ns que gomU1'smo, Secretáno de Industl'"a r !la. a~••• G:_,> 9- !.re:,••• ~r:t. .

fl.o en "".J...1. ~..pccla!,a a,. a om ...dO,Illnagllla, , ,. C":'in6~clo e Migu"'l Mi"snd·a Pre~{c1;"n-1 G=·..."l'l.J rdn.:ruern. l..'4r..C·,::J., pJ.a::lti:::m~secom~ é .na'Ul'al nuo deIxa de chama.,I .O SI' •. j'lraul'icio Grabo.is _ D2vo d~- te""dõ- BaneoCe~tral" da. 'p..':.•pili,iica e.l(.c. r:;"t!tll:çlo., tr~n~fer::nad~ em.a aLnçao.. , clarar a ·V. Ex." que o Partido Co- !traen'ina ::u,arqt;;:t com li promulga~ao dO

O m:. C~EPORY FRANCO 0- munlsta não ~poia o .Sr. Adem~~ de " {~O novoA~ôrdo, fo.rmul~,:lo em- 1?"t"",!i? n.? 4..4,53, de 19. de ?utu'~I'OJ?evofrlZ~r~. SI. Pr,esldente que !~~-I Sal'XOS para tuar v:mt.:;ens. , tI'O do mesmo cspirlto ,de cooper:'.ção·e 'h'.....~;S:l~ a cu7ta d~ própr.os .'e­~o compare.ldo ~on.~almente a t~d~5 O SR. AUR~LIANO.LEITE _ S.l,- de Igualdade qu.e presidiu a eelebrq,ç0.o C\l.;,~.:', l"::O_'~',.a.?__p'a~a~~nta da Jóia~s sessoes da.. Cumma, aql;l1 che",an-I bemos o que e o Partldo ConllUllsta, do Tratado de COmércio e Navega- e,:....." ;o:,t:1Cu1>"l'_? m~}1.õ:llS de seusd? antes dn.. ab~rtura e· some~t; me ne'.lse.sentido: ~ um pa!~do da real!- ç~o. de 23 de janeiro de 1940, ainda eln a~~.c_IE:~'C.: contrlbulçoeS"~ e~rema~:rduando .c.epols de termin~~o. os dade, do objetlvismo., umca eexc:t:- vIgor, prcx:urou, ajustando-se às 81::- ~.~t~ mo:l.lcas e:n comp_.açao comtrabalhos, SlntO-Ir.e_mal, aoverlflear sivamente Y!-lan.do atingir o podzr, s.eja cun~tãnclas Inte~acionais atuais. ·d!s- ~. d~ suas CilngtlnereG.~_.",~,_que o meu nome naa fIgura na lista po:' que meIa for e ~n.sa conS'<:~Ul-lo clplmar o intCl'cambiode merc:tdol'l:ts Até dos juros de ern....e.,.._.; .. del'e~p€{:tlva.nem entre os ~resente5, através do Sr. 'Adernar de a:rros. entre o araei! e a Argentina. durante '11;; 1/~ %. Soe destinava 11,? ftl!l:,O denem e':ltre os nusell'tes. (MUlto bem.l Pobre. Brasil e pobre Part1d<t Comu- o período de cInco anos. r';,;;~ate, .!:cou o Mont'l'plo pnvado~ SR,. PR.ESIDENTE -V. Exa. nista! 3. Embora fugindo ao critério qao d:_",e ou,ub;-o de 1938. co:n a crla-

~em atendiclo. O Sr. Oscar Carneiro -PrO\"OQUC1, vem sendo sistemà.tlcamente adotll.do ça9o'idacalxa RE:~ladora"de Em-a SR. AURELIANO LEITE _. com o meu aparte... pelo Brasil O!lo fO\'lllulllÇão da ~ua po- pre.s,mos'a pelo Dec.eto n, 754•.deCS6bre a Ata) - Sr. Presldent<!, O SR. AURELIANO LEITE -Uma lltiea comcrclal, e quc desaf.lonselha ~ ~e sel.-mbro de 1938,. até llgÓSto,'enho fazer uma pequena retificação expansão que não queria ter, mas a el1'tendlmentos baseados em trataml'n· c~et no ~m9 ~~so'd q~QOd pel?--'~dem aparte por mim preferido e que que fui o~lgado. . to preferencial, o Ac6rdo em apreço, ê o. n. . , e ~~ o a ~w econs.ta da At~ dos nosscs trabalhos O Sr. Oscar Carneiro _ Em abono conseqüência direta das 1ificuld~des :;~m~~~a aquela ent"d~dc por êleclaú1tlma sessao. de minhas próprias Intenções, desejo criadas pell1l guerra, repre..o:enta a unI- NAl;.ê J>erlod I' d 'd!FI~ue desde ltigo. e,ntendido que n~e contestar a expre~ão "blef1sta" em- ca modalidade 'Vlâvel de minorar os d-e-terIiúnadan~ d:b~s d~ ::n u~~

hou, e da:. ta.qulgrafla· nenhuma faLa pregada por V. Ex.",. porque, na ver· efeitos da crl~e em. que se debatem as times contraktcs pelos func1onti~de exa.tlda<t a respeito dos Itpanha_ dade, vi em S. Paulo numerosas obras duas ma10resRepublicas sulamerlca- com o l\{ontepIonlio sômente, nlcmentos. Entretanto, eu próprio pra- realizadas por Adernar de Ba1'l"0S, in- nas,yalendo. dêsse modG, como Ulnfol êste re-em'bolsádo do que ~ ~ratlquel um equivoco, que desejo ef;C1a. clusiYe o Hospital de Clinicas. . elemento efetivo. pau o desenvolvi- por lei p,tribuidocomo forneceu,reeer, a bem da verdade. O SR. AURELIANO LEITE - IssG mento das relaçoC3 de amlzad.c ~lltre aInda grande Parte' senã.o a qua&e

Quando falava o Deputado Sr. é outra questãc. Posso afirmar que' os dois paises. . .totaliciad~. do numei-ârio· de que ne.Barreto Pinto, sendo aparteado pelo Ademar de Barros teve, na eleição 4. Na previsão dos forneclment<ls a ccsslt.avp a metida Oa1xa para fue:Deputado Sr. Jos'é Arma:ldo d'1 passada. cêrca de 45.000 votos. Destes, que se obrIgaram, reelprocam~mte. o fec3 às suas ob:rlgaÇÕeS.Fonseca, no trecho em que este UI. 20.000, pelo m.mo.s eram dos 1501erls- Brasil e a l;rgentlna. do trigo. da bor- ComjX'te!n estas agora ao' Monte­tlmo afirmou que, em São Paulo. tas de .S. Paulo, dosespiritlst.as. E o racha, da la bruta, das madeiras, ,da pJo. ao qual voltaram justamentepodia aflallçar que o candidato Sr. único candidato que o Sr. Adernar oe caselna. do ferro guza, dos fios ~ _c- após o au=to geral de vencl..Mé.rlpTavares levlll'la, nas próximas Ba~ros elegeu. nosso colega. distin- ci~os de algodão. estão Implleitos sa- meI}tos. cU1lcultan<lo assim a s~,tlS­elelçQes, cincoentapor cento do elei- tfsslmo. por todos os titulas, .Sr. Cam- crlflclos reciprocos. que testcmun!lam façao. dos comproll1issos lllisumidOlS.tarado, contestei_o formalmente, nd. P!:ls Vergal. trouxe para seu Partido amplamente a permanênci~ da. aUtu- ora agravados com a detivação. dO!mitindo que o Sr. Mário Tavares cerca de 20 mil votos. De modo Que de de. boa vontade j~ tradlClonc,\ na intcrn!>s e a esta'bilidade cC)Dcedida;Joderla contar, nomãximo, com vin- o Partido do Sr. Adernar de Barros hlstóna dasnegoeil\ÇOe~entre os dols aos ectranumerários. sem ac~imote e cinco. por cento. dn votação, cem;;, fica reduzido a um conjunto· ou qua- pafses. . da mensalidade 11& muitos anos ts­~1I1!.s, jã tinha acontecido nas elei- tiro. no máximo, de 25.000 eleitores. 5. Penso, Senhor presidenãte, dquep o tlpulada sôbre os venc1mentoo enUocões c.e 2 de dezembro com o se" Assim. C::>nJ tôda.ll. sua charlatanice, novo Ato merece a aprovaç o () .0- pcrcebido~.Partido _ o Partido Social Democl'ã.:' com todo~ os milhúes que está \:.::lstan- der Legislativo, parecendo-me, pois. Entreêsses. compromissGs, IlvuJota,tlco. do, .milhoes,a.llás, de origem 1ncon- conveniente que a êste se.la o mesm~ cerno principal objeU\'o, . o paga-

Ai 51' Pres1de:lte é ue está c ressave!, com tudo isso, o PartIdo tera. Item!, d-aConstltUição Federal. 0$_ mento das pens6es às 1am1llas dOllrneu' equivcco Querl~ diz~r trinta e quando multo. o que.? - O dObro do Item Ida Con~t:fção Fed~fl. 6~e con.tl'i.bulntes fale<:ldo.s, convindo frl­cinco por eeIito da vota ão ao en que alcançou em 2 de dezembro. Se é submetido, de Ac.r o com o ago ,zar que a..form·a de beneficio a.qulvez de vinte e cinco • ç, - com essa. peque,nlna votação que o. no- nisso VosslJ, li:Xcelencla concordar.. 1nstituida é a mals ·libe'l'al exls-

. bre S1'. Luiz Carlos Prestes quer atln- Aproveito aoportunlclade para relte- tente,Parece-me, também, que. afirmeI gir o govêmo de S. Paulo, posso aflr. 1'a1' fi, Vossa Excelne1a, Senhor Presl- Os filhc-s t~m direito à respeetlva

Il.ue o Partido Social. Democrâtico mar que está profundamente eng:mado. dente. os protcstos do meu mais pro- cota até a sua e'mancL~çAo OUhavia alcançado-- nas eleições de 2 de - S. Ex.anão logrará alcançar o seu fundo respeito. I maioridade, cota essa. mantida. quan ..dezembro, apenas 300.000 vo.tos; a GbJetlvo. . ' Em 20 de dezembro de 19~. - Bau do InváJldos ou lnca,pa2es. e as U-verdade é que alcançcu muIs' de ... Sr. PresIdente. não qUel'la 'lese<,r a Fer1UlAndeCs'mi

i d DI I ' e lhxlasi

só. a. pe~em pelo casamento,~O.OOO votos.. . esta expansão. Pul, entretanto,obrl. - o ss o e pomac.a e st não ainda direito à reversão

O Sr~ Oscar Carneil'o-E poderia gadQ a fazê.lo devido ao. a.parte do Tratados e de Finanças e Orça,men- da cota Inicial entre. os .filhos dêste4Y. Exa. me dIZer qual a votação. que llustre colega Oscar Carneiro.. Agra- tos. . para a.. viuva e VÍee-Ver8I1.llalcula levará. o candlc.llto Sr. Ade- deço a S. Ex,~, alll!.s, a oportunldade Do. Tribunal dc Qlntas, de 31 dp As flnlas viuvas, easlUlasou des..mar de Barros? Porque, .estive .em S. que me pro.porcionou para deixa.r aqu: mês findo,. eomunican~Q haver re- qul,taclas. in,telra.mente fcrlad&5 daPaulo e a nllnba impressão (\ de· q'lC conslgnarla t6ta informação so.lene e g1&tl'ado· sob reserva o' crédito de fi~ursos, i e 00 filhos ma ores, !nvl,..terá. uma votação vigorosa.. grave ao BrasU. (Multo bem.) cr,20.000,OO para ~tender a des- t.e~~I: ncapllZe$di't~~;~~ dSioc~~:

O SR. AURELIANO LEITE _ Em seguida. é aprovada a a.~a da pesas com uma excursllo de C!i~u· ~~'''. os n~ .. s .........ç"'" e co_Com relação. a. eleição do Sr. Adema.:- eessllo antecedente. .. cla.ntesà Bol1via. - À Comi.ssfio d~ ~:~nf:U: fa~SOll, OS Pl\1s ~~~~~.de Barros devo dIZer quehâma1l; O SR. PR'tSIDENTE - Passa-se Tomadas de Contas. . Qual . I o a. ou. con,un.................eharlatlUllSmo· do que. outra coisa ... à leitura do expediente. Da Prefeitura do Dis~rito Pe- 4eÍ1'iCSn~:~~uenli.olrdrml~e!'-Minha ':lmpressli.o é de que o Par- O SR. LAURO MONTEN.EGaO (2," deral. de 31 do m~ findo. l'eme- Regulamento do ~n,~ 'I aeu .s otido· Comunista comprou. comQ se diz S~r~tt1rfO, 8etvfndo de 1.D), ptoeC(\c à tendo as seguintes tulçEío de lep.tárioe meJt~~:eXpressivamente um girla, um bonde leitura do seguinte. . tIfI'<lRMAç6ES minadas condições, •O Partido Comunista 6 um. P&rtldo EXPEOtENTlIl N." 6 50;) Em 31 d cle~~mbr~ Relativamente à. medleida.de das"obJectivlstA" e, nestu condlç&i1, Orlclos: ' - d 11146 e pens6es por~le pegu, allú nos tfr.aderiu à candidatura do Sr. Ademar Do Mlnlstérlodas &laç6esEx- e moa .. ex,preuoa de sua legfalaçfio ede Barros. certo de que lhe trarã terlores•.de 20 do mês findo l"eme- Senhor secretArio: de ac6rdo com IN contrlbulç6ea, re-um grande contlgentecleeleitorea... tendo a seguinte Em resposta ao Otielo n." 2l1'.l, de leva. no~r ha.vtr sido êste IDIltUuto~rro s6bre6no. posso ~r. JIJ:IISACIDI 19 de .novem.bro próximo findo, pdo o preeurool' dQl aumentos. concecli·

Assisti pe8lioalmente ao áltimo com1clo qual VGS'Sl\ Excelência se dignou de cI~ a partir de Janeiro d&te ano,cIq Sr;Ad~ de BarrO.!l, de uma dI.' Senhores Membros do Congresso 1<a. tranBmltlr o requerlmel1oto n.. 126, pois•. a cantar de 1." de aetan4lr~janelas do .~utomO...el Clut!e de Slio elonal, . de' 1946, e,m que o senho.r Deputac10 de lM5, filou em crt 100,00 (cem____-'" " De &C4rdo com o preceito comU·.u.JQsé Romero solicita. infol'in&ç6at cruzetros)·'.por me. o 'Valor .mla1a\o

r'). Não foi rr.vlstoo~lQ or~liõr. clonal,. submeto. Vossl!- apr~·.~aj)ão, desta Prefeitura .Obre o D40 cum- daa ~MDea em .or a 11 de jullio

Têrça-feira 7 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: Janeiro de 1947 67.=do mesmo 1lIl10,.com ex.ceçi4> apenas eulas fGntes de receita não compor- obedlêncla ao c1isPllsto no I 1.' .do.por tntermédio da Diretoria do Pes­dOi l.eg&c!os, e ccmoedeu o a»ollo taríam, nas condições atuais, I) preten- art , 77 da constituição da Repúbllca. soai da Aeronãutíca, e o Sr .. ClItoprovisório deCrt 25,00 (Vinte e cinco dido aumento, sob I>ena .de se ver na Remetido o prGCesso il Com_I) de Guerra. Matos, um contrato, em reno­Clruzelros) ~nsais por filho men?r dolorosa contingência de, t&111e3 antes TGmadas· de Contu toi.me cl1stI'iou!. vação, para o desempenho das run­'ou lnválidD, c<mforme Decreto nu- de decorrido um ano, suspender o do para relatar.' . ções de Chefe dos Serviços de Me~â­JMlIO 8.233, de 13 de setembro de paga.mento das pensões. NAo é de ~formar-se li decisão e.n níca e funcl1ção da Fábrica do Galeão,tM6, contando, para. ísso com .. pró- Tanto quanto GS interessados, dese_ i~ÇO. O têrmo respectivo foi lavrado depda verba, elCClueWa~n-te. ja 11. Díretoría dêste Montepio, arden- _ O contrato nAo exlge, jurldlcamen- acôrdo com a autorização do Excelen-

E' do dominio pUlbllco que,.]}C.r temente, miporar, no mais breve pra- te, com frça. de obrlgar ao oovêmc, tlSslmo Sr. Presidente da República.morte de ser.oentul.rlos da.P:releltur~ ZO, a poS!Ç;L:> aflitiva, por· Ve2es ~e- de vez que êste fllra re presentado exarada em processo, devidamente m­elo Distr1.to Flederal acJ(\..ntado )1_ xa.t6ria, em que se encontra a maie- na sua .lavratura por pessoa que le- formado pelo DepartamentoAdmínís»trllbalho, seja éle contrl1:lUlnte ou. não ria de seus. pensionistas, desejo maní- galmente não tinha c.ompetên.cla para tratlvo· do Serviço Público, e publlca­do Montepio, tem a familla ciirel'='> a festado na op1IUlio submetida à ele- tanto '.. do no Di4rlo O/ici41 de 7 do citadouma pensão correspondente .. Z/3 de vada allreciaçíi.o de Vos.sa Ex.-, no »ro- Ao i.empo· em que se vertricara o ato mês. EstlpUlo.do em dois anos, o prazoaeus venclmentos, paga. pelos co/reli cesso 9.093. formado por uma carta . I . I ' contratual terll de iniciar-se a ldedaqutla Repartiçcio, segundo estabe- dlrlgicb ao E:>mo. Sr. Presidente da realmente nuoo, estava em V.gor o janeiro próximo vindouro, pois que oIeee o art. 5.° do. Decreto 1.329, ue RepUbllca, e, nesse sentido, de aeõrdo Decreto-lei n. 8.393, de 1'1 de dezem. tempo de vigor do contrato renovado:maIo de 191&, cujas d1sposiçf>2:l 10- com sua autorização, vem procedendo bro de 1945, por fôrça do qua~ como extlngue·se a 31 do andante.ram regulamentadas pelo de n,' l.U8, a estudes atuariais, como até a im. observou o Tribunal de Contas, com Como a5lllnala, em oflaio n.' 2.369.de 29 de abril de 1920, no seu art. 19, prensa tem noticiado. razã:o, a Universidade do Brasil tem§ 2..°, l\ qual índepende, do modo mais Enqu.a.nto. porém. nAG dispuserem: os personaUdadoe jurídica própria, com D.P. 3 - 11.744, de 4deoutubr?;completo, da pensão aqui instituid3. cofres dêste M:>nteplo de recursos 01\. autonomia aclll?1nistrativa, rínanceire, dirigido 1I.0.'I'rlbunal de Contas, a Dl-por todos os contribuintes, quer fale- tros, Inclusive de cl)ntrlbulç6es maJo, didática e disc:pllnar. . retorla do Pessoal da Aeronáutica,cidos em conseqüêncín de acidente no radas, e. principAlmente enquanto não A disposição legal Invocada pelo "O Senhor Presidente da Repll·servíco, quer de mortenaturar, como for reduzido o valor dos empréstilnrs, Diretor signatário do contrato. não blica houve por bem determinarse vê da. própria redação do citado sem o ímprescíndível auxll10 da Prc. aproveita ao ponto de vista. susten- que o contrato, proposto em ca-art. 5.°, que diz: feitura, .não lhes será possivel arcar tado por S. S. Ao contrário, saüenta ráter reservado,· fôsse reglstr~.do

..O empregado municipal de c~m a despesa necessária,. porquanto o acerto da decisão. do Tr~bunal de e publicado por êsse TrIbunal,qu.a.lqu.er categoria, do quo.{Il·O ef~- l1.ao se trata. de aumentar as pensões Conta.s.. . .. _ Para tal efeito houve misterdejuií-tlvo, extraordinário, extranumem- nsentes. mais ainda as de futuro cena ..As condlçaes gerats de nomeaçao, t r a contrat~ .os documentos espe-rio, Guinterino, que por n~cm'o cedidas. n . . lleencíamento, .demissãl:! e ap()sen~' c~f1ca~os no art. 17, do Decreto-leíde acidente em serviço, fica:: Im- _T:>is. os es,larec!mentos que a cUre· doríu dos servidores publlcos Iotados na 5 175 de 1-1,43 o que provocoupossibilitado de trabalhar, perce- çao eleste !nstitut.o se julgou no de. na Univ~rsldade do Brasil são os es- rêtardamento na organlzaçáG do pro­berá Integralmente 06 vcncímen- ver ele.prestare que tema honra de tabelecldcs na Iegíslação federal (ar· cesso e na sua remessa ao TrIbunal,tos e vantagens do seu cargo ate encamínhar à conslderaçâo de V. t1go 24, letra e do c:tado Decreto)". dando motivo a que fôsse o registrocC::I1pleto restabcleciment~. Na: ca- E.;", tenOVll1ldo o apêlo relatlvJnos E' óbvio que nessas '!condiçó,;s ge- recusado, pela preliminar de haverso de I~valldar.se por esse m()- m.ias que posslbllltem:, o mais raplda.. raes" .não se pode compreender a sido lelteado fora do prazo legal.tlvoser.a a:PQsentado com tod',}S n:;ente .possível, o aumento das peno fundamental condição da competên. NoppedIdo de reconsideração a Di.os .venc:.mentos. No caso .de )c:.- wes cXlstentes. cuja necessidade, mais ela. do Reitor da Universidade para retoria do Pessoal da Aeronáutica.,le~m!'n~o fl?r call84 elo aCld~nte do que ningUém, reconhece, e ao quai contratar professores, estabelecida no a.lém das razões com .que justifica al!f!1 ServIÇO e 4Sse!fUTacfa u~ pen- sempre se mostrou favGrável. estatuto da Univ.srsidade invocado demora encarece 110 necessidade desao, correspondente a dcn~ terçt:s .Em 5-12-1946. - LulllGama Filho, pelo m~mo Diretor '. le"allzação do atodo vencimento, 008 herdeiros a Piretor_ MEM" . ... • '.._ Q . '

qUEml êsse r!iTeitoé ccmcedido pc- S~rctaria d:>Prereito. 22 dE dezem. _Nem s;ria ad.mls.sivel. que, a rem]s "atendendo a que se trata dela legilllação relativo ao Montepio bro de 1916. _ Copiei fielme t" sa~ do c.tadodisp<1sltiYo vlSlisse um uma função impresclndivel à Pá-Municipal, sencw apliclÍ1Jeis ao Waldir NeveiJ -M!tricula 39 07~ c. pr-,celto de legisl~ção anterior en: brlca do Galeão e que o.extranu.ccwoos ,mncipios e regras da su- ~isto: .Aurora de Almefda Valle, Of\. cheque com o propno sentido ela lel merárlo em causa já a vem exer-ceslláo e do processo de llabilit:l.- Cl~l Aominls!rativo, padrAo J _~. nova. '. _ . . cendo desde o 1nlcio do correnteçüo nela estabelecidos". trlCIl\a 20 - Ao quem fez a requislç-. O DlIetorem questão entendeu que ano. com reais ·vantagens para os

Dal a dlstJnçlío, clara e In~iGfjsm&- _ _ . ao. "em se t!:e.stlnl\n~o .0 contrato a e~~r' serviç~ dêste Ministério"vel que selmpóe entre os p~nslo~ls- SilO lidos e vao a Imprimir GS cer funçQo;s prOprl3.S de prore••"r,.. 1tas' existentes: o~da Prefelt~ra .•ti,) seguintes como no ca.sa em lide, deve op:e- Apes~r disso, manteve o Tribuna aDistrito Fed~ral, constituídGS ~1Js PROJETos celta estatutário refer:r-se acs pro· decisao anterior, pela qual negaI! °herdeiros dos serventuários acidenta- fessores que venham a ser contrat~. pretendido registro. Nessas condiço~.s,dos no trabalho, que rece1>em dlreta- !~.o 266 .;... 1946.47 dos pela. Universidade do Brasil na submete, agora, o caso, à..delibe~açaomente dcs cofres d.o mun'clpio· os cat.zgoria de pessoal extraordinário e do Congresso Nacional, em ,Ilbecl.!enclad M • . e . 'collVoeA;.;:io) - ári . .. d·'- ao que prescreve a Constltuiçao da

o oDtepl~ dos Empregados Munb- nM ~xtra;).umer. o, cUJa a nuSS:J,Il, República, no art. 17 _ nr, § 1.°,pals. pagOS umcamente com os reCll.L'- ,Aprova o ato do Tribunal de Iice!1clamento e dlSpellsa será de -com~ suspensa a execuçã.o contratual atésos de que bste cI1s]JÔe -:- Jola e men~~.- Contas que recUllou registro ao petencla.do Reitor. nos têrmos da le- o pronunclam.ento do Legislativo.lldade de seus contnbuintes e nao cOlltrato celeàrado entre o Gov"r. tra J do mesmo preceito"·.pelos cofres do Estado, como aConte-~e no da República e Saul Schêin. Procurou S. S. dLst:ngulr onde a De quanto acaba àe ser exposto seaos dG Montepb Civil da União. berg. lei não faz dlstinçf..o. Cornpêteao observa que:~ta atenbr nns expressões do h!'- Reitor contratar prl)f~ss<1res... a) a recusa de registro não se ve·

tJgo transcrito: "O empr,cgado .M~llli" ('1'. Contas 4) Em: face da lei em vigor, em ma. rlflcou por falta. àe saldo no créditoclpa~ de qualquer c~t~go"a, do quo%d~;)., Saul Scmrnberg pretendeu contra- téria pertinente às· Universidades já ou ~or Imputaçao a .crédito imprõ­eletiVO, e:tirall~,!i1UmO, extranu"!.era- t:lT com o Govêrno da Repúbl:ca os é bem ampla a. competência do Rei. prlo,no o:; ir.teri~o Ae na JY.lrte !ln~ 1, seus serviços de técni'o especlal~du toro e o interêsse do .ensinG super:or b> o contrato já é WIla renovação~~:npaorase re .ere s. nodrnus Q~sel'"..a- em rn1clogla. obrigando-se' a mlnl-. l'eclama que se atribua c~cente preso de contrato anterior;

a concessao . ao,~e~sao lv.:S trar. na Faculdane NacJG!llll de MO. t1310 à autoridade das Universidades, _herdeiros, iguais às estab...lndas pe.o d~cina da Unive-sidade cI a.. i1 ul·' amplianclo.se o raio dessa compe'ên- . c) as funçoes que o contratado de-Montepio, PlU'a verificar: rát' . t· ·'1 o • as ,a a, ,,'a diz r elt pràpriamensempenha e continuará. a exercer são

1.° _ que, me~mo acs herdeiros "os P .e~s e eor cas dessa d~scip1fna, -:. no que esp o, • de caráter absolutamente Imprescln,"~1J,terlnos que até /toie ndo podpm nos termos elo Instrumento de con., k. ao problema educacional. dfve1s à Fábrica do Galeão estandoco~tr!bul~ par!'. esta Instit1L:ç{io, "c t~ato junto pcr cópia ao processo. }'úo exposto. n:eu pareçer ê no sen- por~t9, llgadas. diretamente, à De~dos extranumerários. que entifo 11"0 Esse contrato f6ra 13vrado, segundo, ~.~o de manter-.e a decisão do Tri· feõa Nacional.Podiam fazê-lo, era recoll/I.eCido () dE- S2 vê da c;ópla. referida, perlÚlte o J~·:l:>1 de Contas. .re/to à 1lClI$ão por acidente no fI'u- .Sr. Diretor da Divisão do Pessoal do F;:m 13 de dezembro de 1946. Isto pasto, sou de p'al'ccer que sejabal1l.o; r'ópart;,mento de Aiclm!nJl:;triçAo do. Jono M·endell. mandado fazer o registro, a fim ele"::.0 _ que a. conccssão dess:L pen~iio :MJnis~erio da Educação e Saúde. que -' PP.O.7ETO DE R!:SOL11ÇÃO. ~:iãg :~~~n~:~n~rêe:e lIpe:::o......ecia a. regras estllbelecldaa p~ra' o a5llmou representando o Govêrrio . bll • 1 d j Ir d "

a obt.ençAo das do Montepio, o que Encaminhando, na forma regular. ao O Congresso Nac~onal resolVê mano co, a e ane o e 194,.nla será necessário ressaltar se com- 'I'rlbunalde Contas, o têrmo do ~taào ter 110 d!X:lsAo do TrIbunal de COnta! Sala da ComisliAo de Tomada dePtUue 0.0 próprio MGnteplo o estudo contrato, para fins eledlreito,rellol. que r~cuscu reg~tro ao têmo do con· Contas, 12 de dezembro de 19t6.e J)agamento de tal benefício. v:!u e!lla entidade, em sessão de ~O 'de trato c2leb::s.do entre o' Govêmo da Aref« Le40.

Nio é demais sanentar tll.lnllém !1ztembro do corrente ano negar.lhe República e Baul8chemberg, aten. O CoJ1 - .que, à época em que se fbcou a pen- registro. sob fundamento de tal con. dendo a que fol lavrado p,rante au- rreuo Nacional resolve: ..slo correspondente a doi.r terço. do ~ato fOra lavrado perante autoridade toridl1de incompetente. Art. 1.' E' determinado, o relil&trovtlIClmento do serventuirio flllec'::o :ncoD1I>etente. Aprcvado por unlnlmidade em do contrato, pelo prazo de'dols anos 110em vJrtude de acidente no trabalho, • ... sesSl\Q .de :10 de d'!ZeDIbrode 1H6. 1nlc1ar-se a 1 de Jane1ro d.e lM1 ceIe-era apenas da metade do ordena:lo, . ~~~?te ddessa declsao. o ilustre slg- - Cello MachlUto, Vlçe.Prealdente• ..;. brado, em renoTaçAo, entre o ,óvtn1o13&0 é•. de um terço do vencilll!lllto e l.'a.....G o contrato houve por bem, J040 Cleo/II., Relator. -BenfCio FOfI,.da RepúbUca,PDr interlllêd10 da Dl­nunca. superior 11 Cr$ 300,00 (trezent~s ~Io~il" confl)rmando com a decú.l.o teMle. Jo.i de Borll4. _ J04é C4ndf- retorla do .Peaoal da Ael'onAutlca eCruzeirOll) o mor de qualquer pm- co, bunal de Contas. qu.~ o Ju,"ou do Ferra::. _ J«$ de FiglleiredO. _ oBr. CUto Guerra Matos, para ó '1e-s60 aqull.nstltuida. . autor.d&de Inco~petentepara' pres~' OSfIl4r'de.Aqulno. _ Ar. Le40. sempenho cIaI funç6eadlCbefe c1.

:tsse o motivo, certo, lnd~cutlvel, de dira la.vratura daquele at:J.subme. 8emÇ08 de Kec&nlcaetuncUçio danio se· achar esta autarqul&a.Un~da teu o assunto a um reeX3me do me~- N.' 2e'1 - llNl-t7 "'brlcs de QaleAo, l'evop,d8,& aadia-pelo preceito lelfal Invocado, a snbJl", mo Tribuna\. cOHvOCAçlo postç&!a em cont1V1o,o art. 3.° C:i) Deeret08.629, de 10 de NAo,encontrando o Tribunal de .. Sala da HOIIl1sIIio de Tomada c:IeJaneiro cl&te ana, que s6 se referiu Contas nos fundamentes de r'ecorr,zn. Determino o regilltro do ccmtrcdo Contas, 12 de dezembro de lMa. _"a.cs pensionistas, da Prefelturn .' elo t::! raz6es que .occnvencesseZÍl da sufl ce.lcbrado Bntre, o GOllt!rno ~ &. AreiO Le40. "Distrito Federal". E assim prceedeu proce<lênela, no aentlc!o de reconsl. publica e o Sr. eltto GuerrA Ma- Aprovado PIlfun"'lm1dacle.o legislador sábio. justamente por não derar o ato ImpUgnado, em sessão de tos. Rio, 20.12.46, _ Omlllr de Aignorar a situação, deixando .por io:· 15 de outubro ultimo resclv.;u mllntz: . ('I'. Contas &) Manuel BeniCfo 1'0000'eneUi. -!'"]:;;;SI) ·de mencionar os ~ncionlstas do sua decisão anterior, afetando o caso Em 14 de junho dêstll ano,. tol tlr. C4ndldo. Ferraz _ João MendeaMontepio dOI Emp.l't,&doI Municipais, ao conhecimel1to dessa Câmara, em mado,- entre o Govêmo da Republlca, José dt1BorlHh :... Jacu de i'lrJue!r~

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Janelro de ·19f..168 Têrça-feira 7 • DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA.L=======~~============..='!===============

deíro e legitimamente democrático, o tas Santa Maria, tudo n~3tJ3 Es-que de fato procuro ser, para que tado, estando, o Batalhii.o a rlj~~

transmita denúncias desta. tribuna do posição do Mini::tério .;la, Viação,povo, a fim de Que as autcndades sendo que como V. Y~X.· não devetomem providências a respeite. Ignorar que a verba ~~r,," estas

Sr. Presidente, recebi hoje, entre construções são Iornecidax pl;lovárias cartas, uma que não posso dei- aludido Ministério para as cons-xar .de trazcrà baila, por merecer truções acima. est:tndo.o corcnetatenção especíal de todos os órgãos esbanjando o dinheiro doi Nação,da. administração pública. está S. S. jogando fora ') q'te es-

Ê missiva de. um patrfota. de um tamos em clifieuldad~s _ di\lllei.homem bem intencionado, digno, e ro, está S. S. enxGvalhall'br;c-que Iotogmfa o Que está ocorrendo rante o; homens que prezam êstepelo Brasil a fora. É carta de um grande Brasil o bom nome do nos-homem que se dIz modesto, humilde, so· Exército, visto que, '~lJqll:llltomas veró.adeiroEstá assim redígida: os tnreícíros que- cmpr-egc rum ea-

Exmo. Sr. Deputado Barreto pital em homens e instalaçússPinto. para trabalharem no serviço de

"Permita que lhe. felicl1ite pela construção estavam ou estão am-atitude desassombrada que tem da com falta dos respectivos pa-tido def'endendc a democracia gamantcs, porque S. S. gastacontra o general Góis Monteiro verba em construção de e asas queautêntico nazista. são uns verdadclros palacetes, para

O general Góis mantém 11 mais a SU:l residência e para n :"sld,\,t •imoral oligarquia em Alagoas. não ela dos Srs. Oficiais, S. $. tevetem autoridade moral para falar. a coragem de mandar desmanchar

O atual Ministro da Agricultu- uma casa nova para mandcr ccns-ra fêz um congresso agrícola, gas- truir no mesmo local um grandetou dínheirn com. passa~ensd~ sobrado de madeira, ~a,'asua re-avião, ajudas de custo para nada sídêncin, sendo que a prtrncira era.fazer. O inverno já está. íníciadc para' tal fim, ga.stou mais deno Nordeste e qual a prcvídêncía 400.eOO cruzeiros nessa construção,do govêrno para a produçâo ? Ne· tendo gasto mais ou msnos outronhuma - Não háarall'le farpa- tanto para o mobiliárío, as pra-do, pás. enxadas, etc. vas estão em Bento GO:lçalves, a

Temos uma estrada de ferro. construção está {eitl]' ~s6 ma;)-Vou lhe citar um caso digno de dar investigar; cu mesmo :IJrir 11mregistro. No :lia 19 de agosto a inquérito para apurar esta denún-companhia de cimento despachou cia, os operários não tem djr~i-um carro cheio de cimento em dJoão Pessoa e só -hagou aqul em to. a nada, a assistência sccía; ES·Nata.l no dia 12 de dezambro I tínada aos mesmos e cnada peloFalemo3 sôbre a desejada índe- tenente Ccronel Carlos dos !hn-

i d tos Gomes. S. S. terminou. tiroupendência política do Min slro a as férias que o Tenent" c.ronelJustiça. Aqui no Rio Grande doNorte o Inspetor da Alfúndega é tinha intordu,;ido, tirou o abati-politieo candidato a de;:lUtado. o mcr.to nos medicamentos que eramInspetcrFi~cal de Consumo Agul- fOTnecidos ao.; infelizes, 1Jara sus-naldo Barbalho é chefe politlco tentar caprichos e alimmta:- CO'1-irmão dó delegado de Policia, que fórtos. êstes em uma lni':l\de queé ca.ndidato a deputa.do. perCOIT(~ está em construção. que hoje estáo Estado em automóvel oflcial. em Bcnto Gonçalves e amanhã

O fiscal de col'etorias é chefe estará em eutro recanto qt:.aiqufc,·politlco, o diretOr Regional dos dês te nosso Brasil, mandtlu COll~-Telégrafos é politico. tio do vc- truir uma casa para o Sp.u choferlho Senador Georgino. n,') valor de 28. ()(){) cruzeir;:s com

No Exército, um tenente assu· tOO:l.:' as instalações, ch:Jf~rêMeme as funções 'le capitão, passa contratado no Rio de Jan'2lro coma. perceber como capitão - o um orde·nado de 1.500,1)0 eruzti·pais paga doi3 elCércitos.porql~e r:s por mês. enquanto exist~mporque o. capitão está no Rio. choferes antigos na Unilb1e 1;1'.-

O povo está mo:rendo de fome. llhando uma miséria, mas I:M s:ioum quilo· de .carne verde custa da simpatia de S. S."Cr$ 10.00, séca Cr$ 14,00, Não SR. PRESIDENTE - Peça aO :10-há mais saúdepúbll~a. O dire- ere orado:· formule sua ques;,ilo detorda Saúde Pública acha {jue ordem. .os centros de sade não devem tra- O SR. BARRETO PINTO _ S"l1l1~rta: do.. pob:es. A roubalheira Presidente, desejo sabzr QU~1 o dis.administrativa. é horrí\'el. O positivo rel;imental em que m~! possapovo só conflaem V. El:.'. que e~t:ibar, n: ~entido de umaumúnciatem a coragem de diz.er ve:d:ldes. contra um Coronel do Ex,'r·.~IV). que,

Defende o povo. Pe;;a ao Mi- chefiando a cC:lstruç1io de~st~adns elenistro da Agricultura para man- ferra no Rio Grande .do 3u1. esban.1adar máquin:lS, enxadas." os dinheiros do pais, quando 'J povo

Rec:;bi outra carta, não c.o Rio .Grande. do Norte, mas do Rio Gran· passa feme. .de do SUI.aslinada peJo' Sr. Ago.pite A dCl}úncia me foi trazida cr~ Co:ta

assinada jXlr pessoa idón,a, e elt S'da Silva Pereira: . transmito.à Câmara.. para que tJdüs

Põrto Alegre, 29 d:= d2Zê\'l.1'~rO te fiquem sabendo que o "·or.)llel do1946. Exmo. Sr. Barreto Pinto - Exército Júlio Limeira da I;;CVR, chc­D. D. Deputado pelo Par~i1Q Tra. fe da construção da.s Estr'ldaS Ge·balhista Brasl1e:ro. :511!llnçóes Ferro Bento Gonçalves"Rio ~!~;r:. SãoRespeitosa~, Luis - Cerro Azul e Pelotas - Santa-

Cemo br~siletro que de\'cca Maria, 'esbanja o dInheiro públlc,),!(rande amor ao noeso querido pois, em vez de empregá-lo ,a con2-Brasil, berço dos nossos .m~ep~.~- d f i' t d "sados, terra chala de '.n"~çóls c trução as re er [las es, ra as. man..afatos hlstõricos de grande V.llar, construir casas para sua m~:·~'J\3. enão posso deIxai' de .traz2r ao co~ de oficiais do Exército,nheclmento de tcclDs os noaSJ$ pa- . 8r . Presidente, a carta é mllitJ .:n.tricios e dc.~saCã.mara, por inter- ;:a, ·e. não de.:ejo excader o ;Jralo quemédio de· V. Ex.". os desrl1ant1os me concade o, Regimento. ESt,1U c:r·do Coronel Júlio Limeira daSll- to de que, lida desta tribuna, o Se­va, comand:mte de uma 'l:llda:le nhor Mln~:tro da Via;ãot~rá todo in.do nesso glorIoso Exército e p,,;- ter6s:,: em deixar esdarecido o as­tanoente a Arma de En~f'lIhll:tl1, sunto,b.m c~mo o pró!Jrlo. C"TOMIque tem' por Pa tI': no o granie JúllCl Limeira .da Silva, de vez qu: a.Vllaq;r:m Ce::rita, herói Ja i:up.rra missiva do. Sr. Agapito ela SI1·1.\ Pe~

co Plr:ljttnl. . rch contém graVes l1cusa~üas•. Juclu·l!lXlllO. Sr. .Oauut.atlo D:x:rcto slve mesn.o. no tc>::ante á ~O!lOI'I\!J\1I.

Plnto, o CoranelUmelra. ~ o c11:.>- dada dêzse- atlclal do Er.érc:to,<l.!ul!ote ds Construç~o dns Estrlltlas de bem.). I. . :

Fzr:o E:l1tO. Go:)~.il'Vcs~~lo. Me- .0, SR. PRESIDENTE - Nâo h1l.1;:0. Uo LU!:-Serr~ }áZute.llIclo- prlJP1'1amen~.,J'!l' e,' o nQb~e DeiOllltado

midade do n. o n do art. !l5 da constí­tuíção Federal.

7. Vossa Excelência, entretanto, dig­nar-se-á de resolver sôbre a convem­ência de ser expedida mensagem aoPoder Legislativo, ex-vi do, art. 57 daConstituição atual.

Aproveito a oportunidade para re­novar li Vossa Excelência os protestosdo meu mais profundo respeito.

Em .22 de novembro de 1946,- Cor­reia e Castro.

PARteE!t

E' lídc c vai a imp:imb" ~ se­B'Wnt~

N.o 9 - lMi>-47(Convocaçlio)

opina pero arquiva-mento da.11unsagem em que o Sr. Pre­sidente da República solicitaprorrogaçéio de prazo para a iS~I;­

~'âo de direitos dc importação .edel:tais taxas a.duaneiras do ci-mento PoTtlanel ou R011:.ano. i>:"ITEPRCJETO

CF'inanças 173) Prorroga. até 30 de junho de..... Me:lsagem ora em estudo nedc 1947 a. isenção de direitos lle bit-

fsenção de direitos para címentcPor- portação e- demais taxas adUo.ll-Cl-tland. Acontece que a comissão de ras para o cimento PoH?anc! ouFillanças já concedeu e o projeto ...mí. Romano.Em plenáno.vsenâc já votado, isençii.} Art. 1. o Fica prorrogado até 3Q. depara cimento em geral pelo prazo de jl'nho de 1947 o prazo para isenção deseis meses. Assim, julgamos prejU',i- direitos de importação e demais taxascada a mensagem, pois que .Cl seu ob- aduaneiras que incidem' sõbre o cí­.~eti\·o está atendido. mente Portland OU Romano, d.~ que

. Sala Carlos Peixoto, 2ll de dezembro trata o .Decreto-lei n. o 9.412, de 28 dede .1946. - Souza Costa, Presidente. junho de 1945.- Horácio Lafer . ...,. seoaaas Viamla; Art. 2. 0 O cimento que estiver 110S- Alberico Fraga.-lsraeIPinheiro.- portos nacíonaíse aquêle Que houverCirZanào Brasil. - Cordeiro de Mira1l.- sido ou fór embarcado no pôrto de(Ül. - Carlos !Y!arighella.- AmaMl origem até 30 de junho referido, go.l'eixoto. - Aloysio de Carvalho. zará. do regime fiscal de que trata o: E~SAaEM Jo. QUE: SE REFERE o PAllEeERartigo anterior.

Art. 3. o A presente lei entrará eml 1. Na anexa Exposição de :Motl\·o~ vigor na data de sua publicação.n.o 2.186. de 22 de ncvembro do cor- Art. 4. 0 Revogam-se as dísposíçõesrente ano, o Ministro 0.2 Estadodcs em contrário;:Negócics da Fazenda jus;i!Jca a ne- E' de.ft'rido o seguinte·eessídade de prorrogar até 30 de ja-.nno de 1947 o prazo para 11 isenção 1U!:QUERIMERTO·c1edlreitos de importação e demais N. o 223 - le46-47.taxas aduaneiras do emente PortJand

·ou Romano, de que trata o Decrete- Solicita informação ao Minís-lei n.o 9.412, de 28 de junh;\ últi- térlo do Trabalho sóbre a in-

_ mo. tervenção 110 Sindicato dos Tra-2. I::sse objeti\'o está consubstanc1a- balhadores da Indústria Meta-

(lo no ante-projeta que tenho g h(,n- lúrgica de Pôrto Alegre.za de submeter à vossa Consitl'~"ção. Considerando que a ConstituiçãCl

Rio de Janeiro. 30 de novem~rj de a.ssegurao. liberdade de reunião e1946. - EURICO G. DUTRA. ce associação sindical;

EXPosrçÃo DE MOrntOS Considerando· que o J?od.el'Execut!-vo não pode intervir em. quaisquer

J::xcelentissimo Senhor Presid~ntcda associações para impedir as suas as-República sembléias, e muito menos para subs-

1. O Sindicato da Indústria da titUir seus diretores;Construção Civil do Rio de JaneIro sc· Considerando que o Síndica to do:;licita, no Oficio junto, prorrog.lÇão do Trabalhadores na Indústria Metalúr­prazo para isençãc de direitos de im- giea de PõrtCl Alegre, Rio Grande d-oportaçáo e demais taxas ad\1anci'~as SUl, foi colocado. por ordem do Mi-

_ co cimento estrangeiro, so1:' .al~gação nistério do Trabalho, sob o. regime. ele que a produçG,onacional é deficlen- de intervenção:

te e nãocorresponde às nece~ô:.dades Considerando, ainda, Que c Minis­(\0 consumo interno,. obriganco os tério do Trabalho vem imn"edindoconstrutores nacionais a recorrerem ao que sejam realizadas assemGléia~ eproduto externo para atender as el:i- eleições nos Sindicatos cuja dlr~torIa

~ências da. situação atraI. já tenha o seu mmí.dato termi!1a-:1. P~lo Decreto-lei n; o 9.10J, de 1 do;· .

de abril do corrente ano, foi prorroga· Requeremos ao Poder E~:ecutivo.(J", até 30 de junlJO seguinte, (J p)'azo por intermédio da .Mesa, prestar. a~J)ara a. entrada livre de direitu5 e de- seguintes informaçocs:mais taxas aduaneiras do cimento Por- 1. O) - Quais os .!notivos ;;01' I(uet.land OU Romano,prazo êsse mais tal'- o Ministério do Trabalho,detcrm111ouce prorrogado até 31 de dezembro vin- a Intervenção no Sindicato dos Tra~

liomo. conforme Decreto-lei n,o n.412, balhadcres da Indústria Metalúrgicade 28 de junho último. . .• depôrto Alegre, Rio Grande do Sul,

3. As fábricas de cimento existen· e, em C!ue dispositivos constitucionaistes nCl pais funcionam sob o amoa,'J da se apoia dita intervenção:lJ:>ssa iegislaçâo fiscal, mas a producfw 2. O) ~ Se o Ministério do Traha­t2:n 'sido mantida em nivel que nfto lho intervem, e em que ~nsos, l'Macal'responde ao consumo interno, for- Impedir a realização de Ass~mbléias

pndo os poderes públicos a apelarem gerais nos Sindicatos, convoc"daspara o produtoest~angelro a fim de estatutàriamcnte. pelos interessados;evitar reclamações das.entidad·3s in- 3. O) - Se está em '1lgor me:i!dateressadas.. do Poder Executivo proibindó a rea-

4.. Por outro lado, a cri"e de nabi- /1ização de eleições nos Sindicatos pa.tação perdura e para contorná-Ia urge ra substituição de diretorIas cujosJncentlvar o plano de construção sob mandaj;os já tenham terminado.R responsabllid!:de de entida·des .in- Sala das Sessões, 5 de Janeiro deSeressadas. 1947. - Mauricio. Grabois. - João

5. Niio é demaIs acentuar a ln:or. Amazonas. ~- OsvCl.ldo. Pacheco.mação prestada pela Carteira. de Ex. O SR. PRESIDENTE - Estai. findapo:tação e Importação .do Banco do a leltur,a do expediente.Brasil S. A., Quando declara q~e a O SR. BARRETO Pl!'l'TO '0) _1senção, temporàrlamente, para. o o~- (Pela ordem) - Sr:. Presidmtc, nãom::lto teve .por escOpo obviar, em par- qUero ter a pretensao de dizer quete. a grazlde escassês conseqUent'!1 da m'ereço' popularJdaee, mas na vertia.1nsaficiéncia. da produçAo nacional de, recebodlàrlamente cérea de trin­para. atellder às· necessidades constan. ta a qua.renta. cartas - 'lmas, comotee e acentuadamente crescentes. . é natural, muito· agradáveis à mi::.ha.6. Asslm, .êste MInistério, ao sub· ~soa; outras em maioria, talvez. de

lI1eter'o aaaunto â deliberação d!! Vos- crítica 11 a.tltu.de que venho. tcmando• Excelência, opina, data venla. pel~ nesta Casa e algumas, que cor-..stl.prorrogação at630 de junho de 1947,tuem .veleulo d,e reclama;ãõ, Invo-­lDD1 ostavores amplos pleiteados, f R- cando-me como reprc:entante nrd:: ••crtS ét5elJ que. aàmentt .o ConBt'e-sol----N~jon::1 oatler6 el\Jlgedp.r.. na. conto!'- '(~r NAo foi rCl·l.lto· oelQ ol'AC1or~

DIÁRiO DO CONCRESSO NACIONAL Janeiro de 1947 69

deve saber - uma questão de ordem A praça pública, que navla sido mavam direitcs que lhes eram Ü<,Vi-

1

que via em qualquer atuaçãc do pro­1\ resolver , roubada ao povo desde q::le, nesta dcs e assegurados pelas leís vigentes. lctaríado um. movimento subversivo

Pode S. Ex," denunciar o abusa de Capital, assumira a Chefia de Poli- Em 1942, podia-se dizer que o mo- dr, ordem pública, não teve dúvida,qualquer cidadão, funcionário ou não: cio. um advogado de emprêsa o.Si,lan- vímento sindical brasileiro est,avi1, 'I como b,anqueiro que era, Intervir no_ como simples, cidadão, usando o geíra, C01IlO a Light - o Sr , j;>"reira pràtícamente, semi-morto. Nenhuma .3inàicato dos Bancários que até('iroito de l"e;m:"cntação, asssgurado Lira - voltou a ser utilizada pelo atividade, ainda que de ordem veeo-: hoje se encontra sob regime de in­a qualquer um pela Carta de 18 de nosso povo. Igualmente, a lib~l·.:lade nômíca, podia-se desenvolver nos sm-: tervenção míruscertal. Apesar disso,setembro: como Deputado. desta trí- imprensa, tantas vezes nmeaçaüa, dica.tos, que serviam apenas como e em face do" protestes que de tôdabuna, seia a través derum discurso, de quando cs elementos a serviço ,'tio se- motivo para os cartazes de propa- parte surgiram, aquele títular se viulima denúncia, seja, ainda, solícítan- nhor carros Luz procuravam, nas ganda C.o DIP; para as manuesta- forçado a revogar o decreto anteriordo, como ti de seu direito, a ncmcaçâo "ancas de jornais, apreender, segui- çôes encomendadas, e para justifl- pelo qual se prorrogava o mandatocie uma Cornlssâo de Inquérito. A damente, edições da nossa. "'1':i11"1I1a cal' a pseudo política, t rnbalhtsta do das diretorias smdícaís e se marcas­1',T~sa, apenasvpe âe a S, Ex,~ que, ::'0 Popular!', passou a ser melhor res- diretor da época. Tão crlrnínosa es- sem eleições para mais tarde; quan­fnêr uso dêsse diruíto, faça-o den- peitada. sa. conduta dos nossos ,~O'l2l'll~ntes, do se aproximava o períoôo destas,tI'O cios limites C:'J Regimento e sem Um setor, entretanto, Sr, Prcsi- que, atacado o Brasil pulas nações lndíspensáveís no País, porque háprejudicar. com Ts .o, a ínscriçãn de dente, dCL maior importância na vída do, "Eixo", e obrigado a declarar dez anos, nos síndíeatos - que sãooutros colegas. nacional, do qual depende, em g:'fon- guerra à Alemanha e à Itália, o sr , associações civis - não se procedia

Niio teria chamado a atenção do de parte, a existência do regime de- Marcondes Filho, em portaria do Mi- a essa exlgêncín não se obedecendo,.ilu.s:t:'e Deputado tão cedo, se não ti- mocrátleo, não obteve. até no.íe, o di- nístérío que dirigia, proibíu iaos sín- portanto, aos estatutos iegalmentevcsse acabado dareceber naquele íns- rcito de gozar das liberdades J.Sse· dica tos participarem de qualquer mo- reconhecidos . .lo Govêrno - adiatan:e, reclamações de S:'s. Deputados, guradas pela Constl:utcão. -"~02liro-me vírnento cívico - notemvoein, Srs, novamente o Ministro .'fegrão de Li-uns ínscrítcs, outres pretendendo às asscciaçõcs sindicais', Deputados - de qualquer movimento ma, por tempo indeterminado, a'1lIilapresentar requerimentcs ou projetos, onne quer que vigore o,~e~ime de- cívico em conjunto 'com qualquer cleiçõessindicais! Antes c,e deixar asem que pudessem fazê-lo pois o tem- mocrátíco, os, trabalhadores reprcsen- organízação ,patriótica que naquele Pasta do Tr::tbalho, e em face da rea­po estava tomado, sob pretexto de, tam fator de grande signliica,do na momento lutasse em favor ela vitória Ilzação do grande Congresso Sindical,questão de ordem. defesa. ,e consolidação dessa democra- do nosso pais. Os trabalhadores, reunido nestaciàade em setembro do

Cõm esta explicação, dou como res- cía . apesar disso, souberam lutar por to- ano passado, aquêle ex-ntuíar revogoul;Gn~'ida a questão suscítada pelo no- A organização sindical do proleta- dos os meios e modos no senrído novamente o decreto, ficando, porémbr2 Daputado , riado é, na França, Tchecoslov:lq:lia, cl~ ajuôarmossa pátria a vencer seus adiado sine-die a realização dosplei~

O srt. PLíNIO BAP~'tETO (~) - Estados Unidos, Inglaterra, cume mais feraz inimigo e foi -nsstm que tos Sinpieais, Agora" com a reorga­S:·. Presidente, como é do conheci- também no Chile, em Cuba, J1õ -Uru- constltulrarn comissões extra-síndi- nizaç:'o ministerial: a Pasta do Tra­mento de V, Ex,· e da Casa, apre- guaí, na República Argentina e ou- cais para auxiliar a fôrça' expedício- balho foi ter às mãos do Sr. Morvansentei. há días, dois rcquerímentos, tras nações, um baluarte da vdcmo- náría. , Mesmo na Capital da Repu- de Figueiredo que declarou, ao sersolicitando o comparecímentc, à,Câ. cracía. Somente nos países em que blíca, foram muitas as equipes de mesmo Partido Trabalhista . Qual amara dos 51'S. Deputados, dos Senha- ainda ímpara o fascismo e sub.,\stc li trabalhadores que se apresentaram, política que o Sr, Morvan, homemres 1!inistros da Fazenda e da Justl- reaçr.o - como Espanha, Por~,u;al e voluntà1'iamente, ao Serviço de Abas- da Federação das Indústrias de Sãoça, a fim de prestarem informações li Grécia - é peré€guido o ~ao\'immto tecimento do E:-:ército, para confec- Paulo, vem seguindo no Ministériores;mto de assuntos que deseJavamos sindical. cionar calçadOS. roupas e l,ltensilios que, dirige? A mesma política reacio­CO!laecEr. levados à nct!cia c'a S. Em .nossa Pátri~, onde. ~s ~roble- necessárIOS à guerra, qt:e ~::lZlamos.. nârla de. ataques e perseguições àsExas. mediante outro requerimento ma~ sao complexoo ,e dlflc.l:; ~"??- Termmada esta, lJqUlda~as as for- organizaçoes dos trabalhadores Il.por mim anteriormente oferecido. Cc. luclonar, onde se, C.~,ma nela ,1l:1ao ças nazistas, 1I0V:lS esperanças sur- mesma política de intervenção absur­mo nB.o vIessem as info:maçõcs pedi- de todos os brasllelros 'para os re- giram para os trabalhadores de tôda coa" e agora inconstitucional.das, usando dn atribuição constitu. sol,;cr um mo\'im€~to smdic,al livre, p,arte no mundo,. Também no ,Bro.- ,Amda há pouco, Sr. Presidente, noC1Cllal resaectiva, soliCitei 'da Câma- mu!to poderá, ajud~r, 05 gov~rna:Jtes, sll, procuraram eles , reconqmstar, RJO Grande do Sul, os trabalhadore~ra a ecm:ocaç:io dêsses Minist~os, a ~ e mes;!10 lmpresclr.dlvel" ,s,e ".cse- dentro de seus sin,dicatos, ç's direitos Imetalúrgicos, de Pôrto Alegre, força­flm de que pessoalmente nos trou. Jam~s ~n.rentar todos as dÜlculd"des que lhes haviam sldo negc.QOs. cum-r dos pelas d1ficuldades de vida, em­y.esscm as referidas Informações. que o~~~~cullzam o progr·;);,O ae pre confessar que, ncs últimos me- penhara.m-se numa grave paciflCa [l€-Ccm~ atendesse, nésse meio tEm· ncss..0 paIS." ',,' " "; o • s~s, de 1945, o ~o\'êl'llo do SI', ,G~- la c~mquista de pequena gratificação

po, ao pedldo. o Sr. Mil1ls:ro da. Fa- Tao ne.~~_s2.10, f?, .!' es.d.n,e,. é. tuho Vargas ceàla, parte, pe~ml~lndo de flll~ de ano. O S;ndicato dos rra­zenda deixou sem objeto meu reque- um mC\l~len!O smd._al ;:>od:r"e?' pouco a pouco que ?S ~r2ba<hac,ores I balhaClores Metalúrgiccs não tevel'imento, razão pela qual. então. déle p~~ coop.l::~açao Junto ao. P·oll·~O voltassem aos _seus smólcatos e .rea-I qualquer interferência na declaração(iesisti. Agora, chegand'o de São Pau- ~O\ ~rno, ~1L., .em. m~ltos ou,ro~, pal- hzassem el~lçoes em mUltos deles. da gr~l'e~ que diga-se de passagem _,lo, fui lmormado pela Mesa de que .e; as c_ntra,ls ,~md.ca1s ;Jar~:c:r:am Ne~sa ocasiao a propaganda que s,eIum • d1rello assegurado pela Consti;:'­li S:. Ministro da Justiça tamb~m ~~eta <ouo;ndl!e"~m€::te d01;l~uJ"r':9' faz1::: contra a, ditadura tlnJ:;,l. ln- tUiçao, Mas. deflagrado espontânea­cumprira seu dever. enviando as in- • ao; e,qou."amos ,q~." a • :d~r:l\ao clUS1ve corno PlvOt a situaçao em mente o movimento, era obrigação dofcrmaçõ.es solicitadas. Aliás essas in- ~un.c:p.l_ ào~ Sl~lc~toS Jb,vJ,e lna que se encontravam os sindicatos, dl- Sindicato colocar-se à frcnte dêle pa­form:lções, consoante a 'publicação rgal1lzaçii~ as. açoes . Ul a~ u- rigidos por investigadores de p;,lícia ra orientar seus associados pelo' bomfeita no "Diário do CO:lgr'csso Nacio- :;a~ de d~sén.<IJe, cemb1 orogao,,<:?:~~o- e por inimigos da- classe ope;'ál'la, caminho, pelo caminho que levasse anal", são msuficiente,; fazem reie- ra O! 'lu. os pro. em~s .. '''''''', e Os golpistas "Salvadores" achavam urna solução f&.cil e justarGncia a publicações que devem estar ~condml~c.-: q~~é/,e acbatem n~"que.aIimprescindivel ,afastar-se tôó:t essa Isso aconteceu, O prêsidente doem poder àa Mesa, a l;::lem peço me Qrpni,e be • ..

cm Sr .a, P "'ào ' '"_ft~ ~asta ,de malfeItores e,mpenh..ados em Sindicato entrou imediatamente emsej~m entregues, a fim de venflcsr o' de ~;om~~;;, da a n~~~l C~~;:tl~:f<.';;~ lmPbedllr da llvre mamfestasao dos contato com os empregadores e emteu cOllteudo, ... e 'Ot~" I d'~ I b '1'" ,\", i tra a ha ores. Aras, 1SSO so na pro- poucas hol'as, resolveu quase dois' tê--~.' ,", o, mOV1m"n, o s n c·a raSl :lN con-, paganda, Porque veiu o golpe àe ços da greve, uma vez ,~'

As,:m, dar.do nc,íc1a a Casa. da tmua a troflado e perseguido pelO po- 29 de outubro por tnl.1!tos cOl1sjde- entondim~l1t. ' qU,e, che"ou achegada dessas infornuções, desejo" ~e,r, público. Des~~ 193,5, ':J'.la:l,~o,se raào golpe de "salvação nac,ional" trabalhador o. qUi ,r:errnltlram :10Stamb~m, comumc~r a V. Ex,", Sr., m:.c:,ou o at~que as, liberàades Il...mo- golpe contra a ditad,ura e pela demo- que plei-Qa~~mUSU ru.. as vantag~nsl'reslccente. que retIr'o o requerime.nto cratlcas em nosso Pais, à 50mb·a, do ' craoia ' E ., .- \. ,,'de cO:lI'ocação do Sr. Ministro d:>.1 combate ao comLlnismo, o, que:,e ,fêz " nvIeta~'lto, o Sr. ,Mll1lstro do Tra-JUs~iÇCl., as'inalJ.nào, ccm prn.zer,/oue I foi cometer viOlência inaudila ~.'ntr:l !'j,~~so partido, que ,,:1ve ligado às 1:;lho, ,~a:;ez por vmgança e 1113no-5, E:-:," atendmdo ao pedido de in. sindicatos brasileiros de enôlo. , Em ~u••:-s: que trabalha Jun,to ao,. pro- b.!, I po.ltl.a, ordenou a. Jntervençãofor:n~ç'5es, cbedece acs p:eceitcs de Parnaiba, cidade p~rdida !'o !\()rte ~';,ta~la~.?~,qu:, atua tem todas. as or- mJn.ster1al,naquele ,S:ndlCato,noS'sa Constituição, F,;.ç~ a S. E::," tl do País, tcdos cs sindicatos, f. ram .._~~l:a,o", tr,.bal.h:s.as ,de Pals, des- Qual a Jus~lflcatlVa, armai, que ojustiça de ac:'e:litar qUe a demora h:l. fechaC:os em 1935 Jl'Cla policia, ~ pre,- m,,~..arou o. ~arat.r do g::lpe come Poder. Execut.J~o invoca para persis·\'icl:l _ demD!a que 5, Ex," reconh~- texto de serem centros perig{).;os ele a2"t1-elemocratlco, e com toda a ra- tJ! 1l.ssa 1?olltlca ilegal ele interl'en­ee e p~ccJg:na. -foi devida, natiiraÍ. consplra,ão contra n Pátria, ,j,í~nal, zao.; porque, para ~s trabalh~dores. çao no~ Smdleatos? Qual o pretextome:lt2, a Em1:araço pôsto pelos .eus meses de»Ois. com a muàan'~a co d;;- o .9 de outubro fOl n:Ulto ~Iorctr') p,ar~ _v1olur um dir~ito que aCons­~ub~ràin:.C:'os depois de tantcs ;nos l-egado do Ministério do T:'10alho, q~"e aquele 1:;eve perloClO que o an- tltU1ÇaO asseg,ura a todos os brasllei·de ,dit:ldU:'a, é natural ~ue o func!o- novamen:e teram r€_aberto~ OS~illd.i- L.edcu. ~oslib o direlto de reunião, o di:'eitonallsnlo público do Brasil não e3teja catcs, n~s quais nao eXLStia senao Logo depois, o Govêmo do Sr'. José a erdade smd!cal?ainda ,..rn compreendendo o que sig- gra,nde amor ao Brasil e o desejo Linhares baL'I(ou decreto, ,prorro~lln- Recebemos um telegrama sõbrc onlfiea, na organização fatítica do pais s~dl!J de combater as am2a~as do do por mais um ano o mandato das assunto que ,esclarece perfeitamente() CongressJ Nacional. faEClsmo em nossa terra., c':iretorias constituida de policiais, de as coisas, Veio da União dos'Sindi- ."

, " Com o golpe de'10 de !lo\'cmb,ro, tra.idorcs da classe operária, sob pre- C:l.tos dos Trabalhadores do Rio GA.sSlm. P.ço, a V, Ex,", Sr. Presi- completou-~ a obra dep2rsê;olição t 't i do Sul que congrega 79 Sindi t '

<lente, me faça chegar às mãcs os do- aos sindicatos brasileircs, Em lõ:!a a extos fu e s, ,que nada, mais ~ram nêle solicita-se que s'jamos i~;é~~reecum~ntosTa q~e dse l'efeiem as infor- parte' as diretorias ,foram d,:p~stas ff~ad~U~es~~~~~~rc~a~~~~~at~O~~; tes de veemente protesto do pro'eta­m;ço:,E, r~r-,!, epols, Casa as ml- pela fôrça, e colocados à fr~nt.~ des- h:lviam participado daquele golpe, riado gaúcho pela violenta. e 'iegair":lS l~P!e'Soes ~ respeito do seu 'Ia- SRS organizações traidores ,'~0:1l1Lcic1os Prorrogado, o mandato dessas dir~to- intervenção ontem praticada' pel~ D'.o.. (, liltO bem, mwto bem)., da classe operária homons .<fi1 o i lt' . legado Regional d MilÚ té i tl ~

O sn, PRESIDENTE _ O pedidó mfnimo pres:iglo entre os's~us com- r as, 'lO aram a partlclpar das as- balho no mo o o s r o o Tro.de V. Ex.' ,será atendido, uma vez panhelros de trabalh'o cu n1~smo 1l0- semblélas Sindicais e, a nelas inter- se relvlndic m.nto em que a elas·que o nquer=ento não chegou a sel' lidaIs que, de um;; ho~a cara oLitra, vir violentame.nte os, r.geutes d;;. I ê I a urna Qratificação anualsubm:tido à. ~:libera,ção do, p'onário pooosr'm a .,or p~'-idont.s lie '11'11- OrdemPolitlca e Sacia!. que tinham ed v ,v toêrlosa uma greve empreendi-", ,,' ~"r" ,o. ..0... ," sido, na gestão elo M:til:stro João, a com sse objetivo,

O SR.JOAO AMAZONAS _ Se- =a os. , , Alberto, na Polícia, afl1<,tJoosde tO.Se~undo vemos o ,Presidente da eli-Inhor P):esidenle, a 18 de ser,moro r:.embro; Sr. Pnsid~s, todo, ê;,se das 'as reuniões slnlil:"ais, Empos. retol'la deposta, procurou. evitar o mo-do ano passado, quando J)rvmL!lga- ptnorama, j:.orque vivi dentro ,,'lll;, e sado o Presidente Dutra foi deslg- vimento, colocando-se, porém, 1\ aUIl,mos. Il nova Carta Constitl!clo~l:,l ,da ,bem' sei qu,e, em cada Assembléi;;. de naclo para, o Ministério dD Trabalho frente, em face da resoluçil.o ,undni-Republlc:l, enquadrando o &rllsll slntilcsto,. haVia sempre meia C!lhiú do por indicação do' Partia», Tl'abalhis- me dos associados.dentro do regime legal, ceSSUl1ln,em agent~s ,de poH~ia, Investlgadc.ro~s da ta., o Sr. Negrãode Llma, que co. Otêxto do telegrama recebido 6 o'grande parte., as restrições ,1'lCSe vi· Ordem Pública e Scchl, anot,an~o t6- meteu, como estl!.o aparos mem. s~guJnte m>ndh

lamlt

fRdzend01dl'Odr todo A~ l'als, ~os das ns Inlerven~6cs C:os trab9!l1:l,1orc~ bros desta Casa, vlolêndas e perse- Unilo Sindical TrabalhadorCl'"reOSQS c. 11 100 e _ l;al'1I,1ltl:lS ~m suas as~tmbléi!\s. lfuiçOes det6da, 11.< Ordem o Ex- Rio Grande Sul congnra 78 lin-'

el~lJ11int!\res em uma DemO(racia, ts!!es !'oUclals 'não rt!O llrenJkm Ministro Sr, Negrll.or:le Lima. ~IO- dicatDl scillclta Voaaencia Aja in-,.) NA

o,'f,oi rev'.'o ~'I'o QS trab,alh!:c:ores ,nu p~óp~i3.s,,Il"s~m- mem que o.ncSava sonhan,:lo em San- terprct,veemente protesto prDJe.

,.. .... ~ Q1'a4ot', , blt!lu aJndlcals IIp.mas perquc:ccla~ tos com fantnslDRS 'de meia-noite. tariadoaal1eho»ela ,vio1eJlÜl",~:, '

1-,

. ..,.

~to saa~

.Ar1 Viana.O&rlOl Llndember..iI!lW'ico sales.Vieira de BeleDdl.Alvaro Cl&.Itelo.1tlIdrubf.l soar••

No eM. Jf.Mit'oto

Amaral Pelzoto.EIlllW'd.o Du'v!lier.Carlos PInto.PauIo Pernancld.Brlgldo Tinoco.M1suel Couto.

Minas Oera~ ~

Benedito Valadarel.Juscelino Kubitschek.Rodrigues Seabra.Pedro Dutra.Bias Fortes.Duque de Mesquita,Israel Pinheiro.Jo&.oHenrlque.Cristiano Machado.Wellington Brandia.Joaquim LlDAnlo.José A1kmIm.Augusto Vlegas.Gustavo Ca.panema.Rodrigues Pereira•oeíse Machado.:Olinto Fonseca.Lahlr Tosrea.Milton Prates•

SIlo Pt.ulo:

Gof,redo Teles.NoveU Júnior.António Peliclano.cesar Costa;Martins Filho.SfiviG de Campal.Horácio Lafer.Ataliba Nogue1r& •Joio Alldala.Sampaio Vldal.Alves Palma. .Cardoso de Melo Neto.

·Ooiás:

Diógenes Magalhiea.Jol\o d'Abreu..Galena ParanhOll.Guilherme Xavier.

Mato Grosso:

Argemiro FWho.Martlnlano Araújo.

Paraná:

Munboz de !leio.Joio Aguiar.-

Santa Catarina:

Janeiro de 1!M7

Aderbal Silva .OtloC1llG COllt&. _Roberto Or068embacl1Mr.Bana Jordan.

Rio Grande do S....

Gaston Englert.Adroaldo Cosl&.Brodlaclo ela Boch&.Bl61 Bocba.~o Rochi..DaDJeI Paraco.Mtero l.e1?aa.Manuel .Dwlrte.SouaCOlIta •:Bittencourt Aulllbllla.Gllúrio AlYeI.H1co1&u Verpelro.· .K6:cl0 "1'ellWr&. .

,PedroVerpra.- Balard Lima ..

. Unido DtlÍlOCl'lÍticA NCIOfotIeI

" 'Am&lODas::.~DO~.;·

Honório Monteiro.Sousa Lell.o.Rui Almeida.Ferreira Lim&.Alfonso Mat08. 'Slgefredo Paeheeo.

Partido SoclOl DIHnOel'~

Bahia:

.......SPBaeta NeVei. IAntbnlo 8llft.

Sio Paulo::Romeu Fiorl.Berto Condé.

Sio Paulo:OI,..klo lIacMeo••

MIIlIS Gerall:

Beru1'des FIlho.Arthur Ittrnardes - <.

Deixam de comparecer 06 Se·JÜlor~:

Lauro de Frei~ .AloiJlode oastro.Negreiros Palcio.AJtalt•.lral1dO Requlloo.Eunáplo tie Q\K!lrOll.·Luisam!lto. .

Jandui Carneiro.Samuel Duarte.J0Il6 Joflli.

Pernambuco:

Aaamemnon M&aa1116eaJarbas K&ranhlo.Gerclno Ponta.OsvaldoLtma •Costa P6rt0.tnlIIea Llna.:BarbOla LIm...Pessoa Guerra.

AIaro;.s:

JoIé Maria.Mt&110 lIaf••

Ser,lpe:

LeiWi Neto.Graccho Careto.

AlBazonas:·00Mne Jl'el'ff!ra.

Par;':

Duarte de Ollvelnl.Nélson Parlj6s.

Mllrlonbf.o:

.VltorinoPreIre..: OdIlon 800.rea•

J0IS6 Nelva.

ceerá:

Moreira da Rocha.Frota ~ntl1.Almeida. Monte.RaUl Barbosa.

Rio Grr.nde do Nol'tM.

Deoclécl0· Duarte.José Varela.Valfredo Gurgel.1Id:ota.N~to.

Paraíba:

OlARia DO CONGRESSO NACIONAL

PartílloSoclGl Democréiko

Amazonas:

Leopoldo Peres.Pereira da silva..

Pará:

CBrlo.! NOIIlelra.

Piaui:

Renault Lelt~.Areia Lell.o.

Ala.goas:

Atonso de Carvalho.

Bahia:

Regis Pa.checo.Vieira de Melo.

Distrito Federal:Jonas Correia.José Remero.

Rio de Janeiro:Getúlio Moura.Heitor OaUet.AcW'clo T6/.Té.lI.- )

São Pa.ulo:Cirilo JUnior.José Armando.MachadO Coell1o.

Goiás:

Caiado OodOl.

Paran€l:

Actr GUimarães.Aramis Ataíde.

P1aui:

JoH ·CAndl<la.

Cear':Benl . Canalbo.JOII6de Borba.Edpr de A.1TU~.

J)latrléo -Pederal:

Euclldea PlpeiredO;

particlo_ 2''''''''' .,.,.,..,.~:

LlIfaLalo.

•DIItrlto Pederal:

3enjamin Farah.Varraa Neto.G\Jl'IllIdo AI11Do1'lI1.Benlclo FClntenele.

Senta Catarina:Orlando .BrasU.Rogério Vieira..

Rio Orande do Sul:Teodol}llro Foll8eca.

70 Têrça-Ieira 7...gal intervenção slndícato meta- FDder Executivo para justificar ISlúrgicos PôrtD Alegre ontem pra- ·ó·loIénc.las que vêm cometendo contraticada Delegado Regional Minis. precettos comtituclonalB.térlo Trll.balho vg momento elas. Fazendo chegar à Mesa éate requeri· No de .:raMk~se reivindica e vê vítoríoea' greve mento, Sr. Presidente, faço um apêlo A.....'..... llIrota .pacíríca, pagamento abono natal aVo Ex.· no sentído de que. sollc1te, ",","_o • 'pt greve diretoria deposta pro- com a devlda urgêllClia, as respostascurou evitar vg colocando se po- solicitadas e incl1Bpens,"ve1s .a umrém frente movimente face reso- melhor julgamento da Casa. (Muitoluǧ,o unáníme associados pt vío- tem; multo bem.) .laça0 brutal espírito letra ccne- O SR.PRESmENTE _ EstA fin.tituição mostra ser urgente Par. d h 111lamento Nacional assegure garan. a a ora dest ada ao expediente.tias legais sindicatos brasileiros Vai-se PUlar a\ Ordem do DU.ainda suleítos arbltrio pessoal MI. (pG~a.) .Distro Trabalho e seus Delegadospt Atts. sauds. Raul R11I/ secre- :Berta Condé.tário União Sindical. Calado GocIói.

~sse telegrama e. mais as notíc'as Compa.recem maisllll senhoru:.~recentemente trazidas pelo DeputadoMauricio GraboLs. que ontem ~~.

~jessou de Púrto· Alegre, nos Indicamee processos que o Poder Público estáUSando para Impedir o gôzo dos. d!­reltos e garantias que a Constituiçãoassegura.

A intervenção no Sindicato dOI! ?-te·talúrglcos de - POrto Alegre foi feItaexatamente co-mo na época da cu­tadura, com a. mobilização de fôrçr.policial e com as víclêneías .já tãocomuns nesses casos, tendo sído, tam­bém, convidado para. comparecer àChefatura da Polícia e prestar IOl1':odepoimento, o presidente do Slndicato

.:tlobre ta to que a polícia nada tem a··"él', PD!s se trata de defender ínte­rêsses assegurados em .lei e da. com­petência dos Sindicatos..,E' certo, Sr. Presidente. que o UJ­

nistério do Trabalho fêz a intervençãono Sindicato '::0111 objetlves polltl~oc.porque retirou um trabalha<ior el~r;->-pelos seus companheiros de organiza·ção e de trabalho para colocar àfl'ente do SIndicato o Secretárlo Oe-

'ral do Partido Trabalhista no RioGrande do Sul. Foi buscar um homemportanto, dentrD do Partido Traba­lhista, odiado na sua classe, umhomem que apenas obteve 4 votes,

"htnna assembléiageral verificada nesse. ~indicato para a escolha do delegado

que D havia de representar no oon­Bresso Nacioll:ll des Trabalhadores.

. Foi êsse homem, que exerce a fun­ção - repíto - de Se<:retârio GE<ral(io DJ:retório Est:l.dUal do Partido'Irabalhista arasileiro no R. Grande(io Sul, que o Ministro do Tl'a baluo:r'oi'buscar, neses hora de eleiçlle~.para colocar pela fôrça, 11 frente dêsseSindicato. E' o intuito politico, o o~·jetivo capcioso de afastar os ver:la­Ilei.os representantes dos trabalha­cl.ores dos postos em que se encontrl'.Jn.para substituí-los por agentes próprios.tal qual como na época da dJtadma.que tanto combatemos.

O Presidente do Sindicato dos Me­t.alúrglccs. Srs. Deputados, agoraCiepósto pela violência· polícial e mi­llJsterial, deu· uma resposta que talnz-:mostre bem li. êsses homeD8, CCirVSpelas paixões políticas epe!ll. fóbiaao.. proletariado. como procede um.'gerclllidelro trabalhador quando vêferidOll llegítinlamente MUS interê~es.o Presidente ela Sindicato, num or:.

. mlcio realizado em 3 de janeiro, 41·r.\giu-se ~ tribuna. do· nosso Partidowa declarar que, daquêle momen~.1)

em diante, era também membro 10i'artldo ComUniata, certo corno esta.vaele que eraeasa a_ Qnjca maneira dereaponder ia prov~ções e injUo$ttQOJide que estavam sendo vItimas aellS.companheirOl6.Fonnuiou,- ao mCl4lDO1te1DP0. um ap!lo aos zmtaldrgicoe,para que lIIrreaaassem em. ma... na'tUeJraa do nosao P&rtldo.W11co que.&6 d~fendendo·com eneraia e· decW!lClI seus àireftos, que tem. proteat&doCODtra aa violênCias, contra o. negaçãoC$àI liberda4es aindlcal.a. . :

O fato que venho de relatar, senhor~<lente.f~ com que formulús:moso lelll1nte requerimento, cUja l'elPOilta'JIJ'onta esperamCll do Sr. Morvan p.!.!IUelredo, M1nlst.ro· do' 'l'raba1bo, E

'filiando. aaslm me 81preuo ~ porquec.-Ile .estA to,mando biblto nAo lerem:·<:atenclklOl .01 ped140l1 ele. 1nformag6es.. ii11a1lOira1lo1 JWlta Qaaa. .~ qu.e,.~ elementce .utlc1entea. ao.:,;,::"", .' J~",r '.' - , .. ;.' " - •... ,..... .".' I,;.,." ',,; .~'*.,~

rêrça-feira " OIARIO DO CONORESSONACIONAL Janeiro de 1947 71

Rio Grande do S~

Flores da Cunha..Osórlo Tu!uti.

Partldt> Trablllhísta Br4~lIelro

RioOrande dCl Nor~e: cabeça despedaçada de encontro aobatente rérreo do portão, quando a

Calé Filho. filha, respeítével consorte de um mi­litar, deum mestre da mocídade iml-

Bahia: litar. chega a ponto de preservar comas mãos, a fronte do pai. Martb'io

'-'d I Alb que recorda' o Orísto nas escadas deT"" UI> uquerque, lPllatos.As punhaladas de um solda-

elo ao selo da heroína, continua Ruy,partido Democrata Cri.ta", não suplantou. o amor filial. que lhe

dá fôrças para conquistar aos esbirrosPernambuco: um lugar no carro, onde, sem dia­

péu, em desalinho, rosto enlameadoArruda Câmara. das. quedas e das mãos sórdidas da

cílanagem, atravessa as ruas o varãoEsqucrda DemocrcWCl) ínsubmíssc na magestada de um anós­

tolo entre os selvagens", até a cen-Gol:ís: tral de Policia. E tudo isso. porém.

resistiu a se submeter às lmposi,<õosDomingos Velasco. do govêrno do SI'. Campos Sales.

Transporta! senhores Dr:-putactps,Partido Libertador esta cena de canibais, para uma 'çí­

dade do agreste pernambucano, já

R. G d agora em pleno ano de lM7. em que aio ran e do Su!' humanidade, cuebrados os grílhões

Raul Prlla (211). . "com que quase todos os tiranos da ter-ra, tentavam'. escravizar o pensamento

OP,L>2:M DO DLo\ e a liberdade emergiu da mais terrí­vel .catástrofe, increvendo, como l1ÓS

O SR. PRESIDENTE - A lista ele inscrevemos em 18 de setembro, nestepresença acusa o comparecimento de recinto, a glorlficaçâo e a fé. numa74 srs. Deputados.' Não há. número Carta Constitucional. que está sendopara se proceder a votação da mate- rasgadae espeslnhada em Pernambu-:na que se acha sObre a mesa e da co. lerei então. o aue 011 ocorreu:constante da ordem do dia. 111: da ·'Fõlha. Carioca". edição dePa~s~.se à. matéria em discussão. ~~:~;~e Janeiro, a noticia que tran~.

Discussão única do projeto' nú- ~. , ."Na noite de ~\ 'd~ dezembro,mero 253. de 1946. abrindo, pelo ouando deixava a .igreja Matriz deMinistério da Justiça. o crédito Capibaiba, no municlpio de T,:Jo.-suplementar de ors 1.141.289,00, quantínga, o padre Petrõnlo B3,I''-a verba que especifica...... bosa, foi agredido a ponta-pés J)ói.'

Encerrada .a discussão, ficando I elementos ligados à U..D.N. cne-adiada a votação. fiados pelo cabo do' Destacamento

O SR. PRESIDENTE _ Esgotad Q ' Policia!, ~anuel Leite. O padrea matéria em .dlscussão dou palavr - PetrOmo e o mesmo que há dillErpara eXjlli~aç.ã.o ptswal' ao Sr. oec:r I tele!\rafou ao S.r. Presidente daCarneiro Republlca alegando o ambiente

O SR: OSCAR CARNEIRO (.'1 de insegurança existente em Per-(Pera explicação pessoal) .-Sr. Pre- nambueo, A propósito da agre,ssão.sídente, ao se proceder a leitura da i êsse reverendo telegrafou ao chlli:Qata. foi feita retificação pelo no- do Ilovêmo de.screve?do ° lame~bre Deputado Orepory Franco e, em tAvel fato ! sollCltando provi-aparte. tive oportunidade de decla- dêncías ,rar que foram omitidos os nomes de O crime dêsse padre, Sr. Presidente.alguns Deputados nas Irra4laÇÕes da é /J de pertencer à chapa de. deputadosAgência Nacional. fato que ocorrera à Assemt:léia Estadüal. pelo Partidoa meu respeito, numa. das sessões da Social Democrático. Não étudo.-)Xl­semana passada •.Procurado pelo digno rêm. Ontem recebia eu um telegramarepresentante daquela Agência. que do. industrial. e agricultor .Hélio Oou­me explicou ter ha.vldo esquecimento tinho, prestigioso elemento politicotisfillto com o esclarecímentc prestado. no. zona norte do Estado, e. um dos

Sr. Presidente. parece que já era grandes' batalhadores pela vitória elel_bastante a narrativa que temos feito toral do Sr. Pre.sldellt2 Eurico Du­desta tribuna, das violências poliCIais, tra, de quem é amigo pessoal. porém.desmandos e compressões exercidos membro da Comissão Executiva docontra. ospemambucanos. pelo ovêrne P.S.D.e também candidato a depu-do Sr. Dermeval Peixoto. tado estadual êste telegrama:

A nossa história republicana tem' u' ~registrado os aCQl1.teciment08 tene- Comunico presado a,mlgo,brosos. perlodos lutuosos de trueulên- transmitir Presidente Republ!Caeventual, dou-me plenamente por sa- seguinte .telegrama:elas e de rancor hotnlelda e de es- "Membro comissão executivaPlngardeamentos em praça públlca"de PernambUICo leal candidaturabuscas policiais em lares respeitáveis. às vossa excelência tôdas horascll1adas da noite. pelos guardas e oa- concorrendo esmagadol'a vitóriapanga.s oficiais, tiv.emosmesmo.. aquela dois dezembro zonll. ~navielra.cena dantesca da rua Monte Alegre,des- Esta4o. denuncio violências .vêmta cidade, descrita OIpeloBê!tio de Rui ocorrcndo municipio Nazaré da.Barbosa, em que um. aneiao. o Con- ,Mata prisões noSllOS correllgii,)O..selbelro Andrade Figueira, um septua- nários culminando instauraçlo -Benirio. coberto de. suas canso envol- gra.nde inquérito apura!!' supostosvido no seu nome venerando, rodea- ataques autOridades Esta.cio Na.-do da fam1lla. em agonia, recusara-se, çio qual entretanto não tem Ou·apollldo em t6das as leis· cio p~, a tro objetivo semo fazer opres·cumprir uma .ordem arosseil'8lDente 1110 eleltorll4ovez que pres.lden·arbitrAria". Arreutem-mc ~te homem, te-1nquérito tenenté Antllnio Bo-tr(IDam-,ncêstc cáo. muge o cheCe da drigues Fonseca termina.inquloiomalta.. alçA0 impondo eleitorado nome..

O que se segUiu, Sr. 'Presidente, Jlin- cain.dldatos coUa:lIo9Io. ~ . ~da é descrito pelo senial brasileiro: Apelo vossa excelo6ncla toml4:"NA. esp&a, um filho, um amigo, In- enél'llicas providinciu lenil4cterp6em-se. A santamatronaabra~ evitar todo ,nosso· entuaiumlto.: velho eómp&!1helro de seus dias campanhll C:013 cleae11ll)ro pr41!.Iaa JA os pa'UI le lévantam descem candidll.tura V. Ex.~· 'democrail-OI murros e estadU1bOl I6brê 011 ~ uçI.o pais aeJa .tramform&clO

--. ampl1'adores da \'Itima, naquele mo- deeencaniO lII1larcu~ecepç6es.·mentoverdadelrameDte anausto. Mio Esclareço V; Ex." DIIit& pIieI.-boardOldu da Meu. oflellL Atordoada ie&moI,.a nlo ser re81)eito:.n~icom um a6cOD& nuca, pelo pUMO de dlr~!toI aaesuraclOl CoristltQi!um dos bandidos lerala. arreli&taIn-lbe .*. .dos· braços o mal'ldo, .quedelCll . .de .Beoebo ·alnd..~...., .ar•.JlteIlCS'"rastros, elC!'da abaixo".' vai ~ • rQq0:Jirc.:1eIt'..IIUIlel=r1~';'PQl';:

(·)~lOfol revlateJl»floondOl'. .~.eem"~~~kld~~~~'

Rio Grande do SUl:

Pernambuco:

Bahia:

Gregório Bezerra.Aiostlnho Oliveira,A1cêdo coutinho.

Cu10& Melghella,

Melo Braga.

Hugo Borghl.Guaraci Silveira.Pedroso Júnior.Euséblo R.ocba

São Paulo:

Paraná:

Amazonas:

Ler! Santos.Ezequ!{;l Mendes.

Seg.s.das Viana.

1.finas Gerais:

LeoP<lldoNev~.

Distrito Federall

Distrito ~rlL1:

.Batista Neto.

iLio de Janeiro:

Claullino Sllva .Alcides SlLbença.

SloPaulo:

Jos6 Crlsplln.Jorge ADiado.Calres de Brito

. lUo Qrande do Sul:

Abilio Fernandes.

Partido Re9llbliCOllO

Mal'anhiol

LiIlo Maç~Qo.

~gipe:

Amando ~ntet.

Minas Gerala:

Jac1 FiguelrelSo.MiDo Br..n~,JWpe lJa~..rOlé !l.steftl.

860 Pawo:

AlUno AraI1te1.

PllrlDI.:Kunhoz da Roeba

PlIrt140 JoclId IIrofr"NCcJ

Pali:

,Deodoro de W~nd.OQOI

'oe.zt:....··GclíMI..JoioÜlOd.......

I Artur Fl5eher_

I partido Comuni$tG do Brasi!

II

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,.,'

GolAs:.7ales Machad~.

)lato 'QrOIIIO:

DoI01'.de And:&clt.Agrlcola de Barrol.

'»arlUi,:lCruto ·Ga~rt!ler•.

SlInta Caia.rlfta:Tavaread.'Amva1."1'OInh Pontel.

Argemi1'o Flgueutuo.scão Agripino.João Orsulo.Plinlo Lemos.Ernanl Sátiro.Fernando Nóbrega.Osmar Aqulno.

Par~l

Agostinho N.On~lfO.Epllogo Campos.

MAranhão:Alarico Pacheco.sntenor Bogéla.

Pillw:Antônio ocrrcíe .Adelrnar Rccha.Coelho Rodrigues.

C:a::-á:

Rio Grande do Norte:

Fernandes Távora.Paulo Sarasate,Gentil Barreira.Egberto RodriguesFerIla1ldes Teles.Leão s:unpaia.Alencar ArarilX!.

Pernsmbüco:

Lima Cavalcanti.Alde sampaio.Jolio Cleófas.Gilberto Freire.

A~oas;

lI'reltas Cavalcanti.Mã.rl0 Gomes.Rui. Palmeira.

Sergipe:

Leandro Maciel.Beribaldo Vieira.

Bahia:;ruraci M;lglllhA.es.Otávio Mangabeira.Manuel Novais. .LUis VianA.DantuJúnlor .RIlful Cineur6.Nestor Duarte.Allomar Balee1ro.'olio Mendes.Alberico Fraga.Rui Santos.Cordeiro de 'MIranda.

MinlLS Óerais:Monteiro de Castre).José Bonlfll.eio.Me.galhAes Pinto.Gabriel Pa&!0lt.Milton O&mpoll.Lopes CanQ4do.Llcurgo Leite.

São Po.ulo:Romeu Lourençao.TOle40 P1za.

':Morais An4rade.

José Augusto.. Aluisio Alves.

Paraiba:

•72 Têrça-Ieira 7 DIÁRIO DO CONOREaso tJACJCi\lI\L Janeiro ele 1947

no município de Glória do Golt1l., nos, - llal'a a vitória de 19 de janeiro passada formulelrequerim.llto, . que o que quería dizer à. Câm.::.ra o Pre.concebido nestes têrmos: de 1947. (Muito bem; muito. bem.) obteve imediato deferimcnto,de ínror- sldente daqt:,ele órgão, responóendo

"Comunicamos pl'eza,:.o amigo O SR. JURANDIR PIRES (0) mações no Presidente do Tribunal aos .Jomuts, já declarou: Il. Ju,.tlça.fomos demitidos cargo fiscal mu- (Para explicação pessoal) - Sr. Pre- Superior Eleitoral sõbre o andamento eleitoral temeu tOdas u rlloedlc'.allniêiPlo motivo sermos amigos sídente, a Carta Constitucional cví- das previdências. necessárias, por pnr- necessárias à rcalízacão 'do pleito deseu irmão. Júlio. Carneiro. - dentemente não tem tido a penetra- te daquela cõrte eleltoral, para rea- 19 de janeiro.José Tiago e Inácio Be::C1'Til". cão que os seus têrmos impunham llzaçâo 'do pleito de 19 de janch·o. Ne!tas condicões. retiro' meu re.

Os prefeitos nomeados. 'por per- ao Brasil. desabltuado há tantos anos Os mesmos jornais .que vetcularnm querírnento. (.~uito bem.)tencerem ao P. S. D., são todos sub- de seguir' as normas rígídas de um meu requerimento de informações, du, O SR. PRJES]DEl"NTJil - Resch'ometidos a humünantes inquéritos estatuto polítlco. rante a noite, evidentemente por via favor1welmcnte a questão de ordemadministrativos, para, sõbre êles, Ontem. corria nesta Casa o bento telefônica, tiveram entendimento com levantada pelo nobre Deputado.pender a dúvida de concussão, visto de que teríamos adiado ° pleito de o Prcsídenta .daquele Tribunal, o hon- O ~e,quel"lmen,to a q,UO alude Soo.que êsscs ínquérítcs, se arrastam e 19 de janeiro: houve mesmo quem rado Mlnistl'O José Unhare", e S. Ex. ElIcelencla de:>ende. unicamente dosão rorgícados propositadamente, acreditasse nele, não sentindo, neste celêncía resp.cn,de~1 aos repl'ô~en..tant,~s "ddeof-eprli~.neá.nl.t'o. da Mesa e nao de vetonuma época de campanha pclítlca, e ato, uma diminuição do autocratismo dos mesmos jcrnais que a jus-Iç ele' •disso nos dá noticia o "Correio da político, em vários setores ainda. em. ." ."~ .• ' Nestas considerações, consideco rc-Manhã" de ontem. toral estava l:abIU~a,da e que porcausa tirado o requerimento Que Sua.

O que se quer, o que se pretende, espraiamento de um 10!lf;O periododí- ~ela as elciçues nao delx~no.m de ser E;-:celênela havia apresentaco, uma.é sufocar ·11cla violência, pelo ler- lataria!.. C' raalízadas em 19 de. janelro,.. VEZ que declara já hav-er receaídoror, a velha alma pernansoucann, e Há poucos dias, recebia a amara O ST.llugo CarneIro - Porque tra- as ínrcrmações que desejava; atra-arrancar-lhe a vitória nas urnas de dos Deputados, a propósito dos mata- balhava exausnvamente. vés publicações feitas pelo Pre­19 -de' janeiro, o que não consegui- rnosquítos, resposta' a um pedido de O SR, BARRETO PINTO - ... sidente do Supremo T!'lbunal Elel­rão, porém, Sste período republicano Informações em Que se procurava fu· porque vem trabalhando exaustíva- toral.já está na história e ninguém o gir ao rigor da determínaçâo constí- mente. Tem a ~avrll. o Sr. Deputadoa.pagará. tucíonal por uma acrobacia pela qual $ecrctã:rlo.assistente do antigo Trl. Fróis da. Mota.

- f t h' d b se declarava não serem ê1esnem men- bunal Eleitoral, tendo' mesmo toma- ~.'e~og:~~~~eses~~: s:gE)n~o,saq~~ salístas, nem extranumerários do ser- do parte MS trabalhos preparatôrlos C? SR. FRó...s DA MOTA (Le o se·em Pernamcuce um sacerdote foi ar- viço público. fazendo· se ginástica. com do pleito de 2 de dezembro tive opor- g~tnte discUTS.O) - Sr. Pre.slde>nte,rancado de sua Igreja, mal acabava as subvenções que, para o custeio do tunídade de verificar cesrôrço, a ce- nao estava p. esente quando o nobrede tirar a veste sagrada, com que no serviço, eram fomecldas pelo Insti· dlcaçio, a tenacidade de tóda a ma- Deputado. Pereir~ da Silva, ao enca­altar celebrára, à meia noite, o maior tuto Internacional de AssUl~êncla sa- gístraturs, brasHelra... m~nhar a votação do projeto de leidos sacrifícios ao Deus vivo, pela. paz nltárla. O Sr. Hugo Carneiro. _ Muito bem. n, 257, do ano findo e queaut'?l'iza.entre os homens no dia da fraternl. A realidade, porém, efetiva e pa1- O SR. BARlllln'O PINTO _ ... o Poder Executivo a .8brlr o creditoda.de uníversal, pa.ra. ser supliciado, 'iJável é que, incursos em artigo cons- para que pudesse ser realizado o plei- de vinte e cinco rnllhoes de cruze1rOlcorrido a pauladas e ponta-pés, pela títucíonal, aqueles servidores têm ga- to de 2 de dezembro um dos maís par~ atender as despesas com li exe­""'li·cla. ávido de sangue e de vlngftn- rantídos ' seús direitos a establUdade m m ~ ls istrado's m noss te'. cuçao do Decreto-lei n.' 9,861, teve..., - " " e segurança. ~ or..ve reg e. 'JO a • - oportunidade de fazer brilhante defe.çàs. de um govêrno, pelo crime de Sôbre o assunto, logo. que tive co- rll.-.. sa .do aludido projeto.acemr~dp:,~rcnlvlllllZl~~eorF. .cie dos homens, nheclmento dll resposta ao peclldo de Nll presidência da República, c Se- Pela leitura do Diário d.oCQ71gre~50

""" UIU C nhor José Llnhares, que havia orga- ]\' -' I d i iSr • ....esidente. Frei Ca.necn j_.ft_ informações Ilopresentado .ne.s·ta ·asa, nl d . d li - d 2 d a".o7Ul. pU'e aprec aros nteres..,.. " ~'" ,~ j t d za o o preparo as e e çoes e e sant to 11 t Ddo ao martírio, naquele dia 13 de ja- ocorreu-me e...l)orar um pro e o e dezembro, teve cuidados e.specL.,,1s e .es argumen s que o us re epu-

neiro de 18.25, morreu sorrindo. para lei, regulando vários dispositivos is bl d' ia t l' tado focalizou e defendeu, monstran-êu d constLtucionais cuja clareza é merl- para so rece a lar men e o ~e- do ao Pais a necessidade e& oportu-

~~tiiJ~r"lf:i~~.q~ ~~~~al:~u~ dlana, mas tem servido de pretexto sldente do Tribunal Eleitoral, MiniS' nidade do referido crédito ao Conse•• ~ i I·~ ft v'ri·· e sucM·I"'· deturpações do tro Valdemar Falcito, pondo mesmo â ,lho Nacional Coe Petróleocumpria sentença na. c"",e a, ace ...·" li ~ ..- ,~ di .• d S Ex" t6d a. f ta .

" ra a função de carrasoo para enfor· texto consUtuclonal. és,poslçao e . '1 r' a is 11'0 Como brasileiro e bai"no nao" n=...... te OUtro dispositivo é o que se refere a rea para que nos ugllo eS ma' on· ", ...- •....·10 no largo das Cinco Pon s, re· d gínqu~s do pais chegas.!e o material 50 deixar de trazer ao ilustre colegaslstindo ao bárbaro espancamento e ao amparo real dos Ina.tlvos, dan o- necessário às eleições naquele. data. os meus aplausos sinceros e inteiraells aouces de armas. nos peitos; por lhes os mesmos direitos â vida. e à O Sr. Hugo Ca.rnelro Todos solidariedade aos conceitos Que exter.erer que, também dols pretos, Igual- subsistência .dos ativos, re-ndemos justil}a. a S. Ex.". nou e det'~ndeu, com .el~ado esplrlto

i·.mentesenten.clados, se recusaram a Em outra.s palavras: rea.justando O Sr.. José Cdndldo _ Vo.!Sa patriótico e profundo conhecimento,~pertar o sanote no pescoço 'do .he- os seus salários na. base do valor Excelência poci,e acrescf,n,tar que a dos proble1ll8S nacionais.

rólco frade capuchinho, que teve as- real da moeda., e n~o na fórmula Fôrça. Aérea. Brasileira. não éculipada. Quem de perto vem aeom,panhando.&Im de ser arCll!huzado! convencional dos padrões prefixadOS. da Ifalta de material.- Eleitoral em os trabalhos de exploração de petró-

O Sr. Denneva·l Peixoto encontrou O dis:posltivo é de caráter geral. diversos sc10res. leo na Bahia. não pode deixar de sen.%lO ca.bo da policia de Caplbarlbe. atingindo os .Estados. Entretan.to. tll'-se empolgado e confiante noManuel Leite. o algoz, o selva.gem,·o· vários dêles, Inclusive o Estado de O SR. BA.R.~~ ~~O grande futuro econômico Que está r~carrasco hediondo, com que. a golpes São Paulo. vêmcontorn,a.ndo. não Agora, o MInistro Jcs~ Linnares foi servad'D a êste Pais. Assim sendoe coronhadas e ponta·pés tentou su. atendendo àquilo que é ligorosammte pessoalmoC~te 0.0 Minbtro da Justiça justas e necessálins são tôdas as me~focar a voz de um padre, em Per. prjscrito emdlsposlt.ivo oonstltucio- fazer sentir a falta da chegada de dldas facultadas ao Govêrno ' I cl •nambuco, a voz qUe clama por ll- na!. ~ll>~,e~ial em als:mnas cidades e mu· sive créditos para sua. eXJl1oraç~0u.berdade, por justiça, por mJsencór. Récentemen~ recebi, juntamente llIC1P.~<lS do Bra.sll~ E o Ministro da industrialização.dia, por misericórdia, senhor, contra com o Deputado Paulo' Nogueira Fi- JUS.1Ç~, ~ada malS fazf'ndo _do que .Realmente, temos mult:l. neeôZsida..êsse.s crimes, contra êsses dias' ne- lho, sug~stão preciosa, a?resenta~a cum:m.r ~u dever, ent~ndeu se co:m de de possuir o pet"óleo e já • égros. cuja aurora redentora surgirá por D. Dulce Barreiros, masque nao ~e~u~ls;gf;~ f~~~~á~n~u~~e:o~:' maispossível.n.egar:se sua ~xlSrê~Cia.em 19 de janeiro, para meu quer!. pôde ser trazida à Casa, pois se tra- cessárlo de aviões, ou ficasse. uma em 1!csso ~ern~orlo. Os ind!cl.os e sua.elo Pernambuco. com a vitória na~ lava. de matéria de legislação esta- esqua.drllha. à.. dls:pcsição da justiça conflrmaçao nao ficam apenas naBa.urnas de Barbosa Lima Sc;'rinho! dual. eleitoral paro. a !'.emes:sado mate- hl_a. Espalham-se por out:'os Estados.

Sr. Presidente. mal entra"a eu nes- A C2sasugestão me refiro C'Jn: es- ria1. Vao desde o extre1!10 norte,jtulto àte l'e<:lnto recebia, i9;ualrnente. nume- pedal agrado, porque mestra a cola- Sr. Presidente o objetivo de meu fortaleza de M'lrabltanas, n~ Amazo.rasos recortes da "Fôlha da :MíJ.n1lã", boração, no se,ntldo do respeito eos requerlme.nto já es't:ã satisieito. O ~as, POI'. exemp.o, onc'.e~ o oleo corretodos êles repletos de noticiário sôbre dispositivos constitucionais e 11. bcill. que querio. era. malS uma vez,. dei- Lvr;mente pejo rio, sob,enadando emviolências as mais inomináyeis contra dade de sua apllcaçã.o em face !lo es- xar prcvad,;e> que a magistratura, lar"a exte~o, ~egundo depo1lllentoos representantes doParUdo ScciaJ CÜlrecimentos necessários. consciente do cumprimento de scu G'? ~adIe No~ Gua1berto,. até as bne.Demccràtlco em Pernambuco, alguns Sâoessas as razôes que me trazem t1;ev'er. haveria de. tornar tôdas as dlaçoes da c~dade de Uruguaiana, nodcs quais lerei, paTa conhecimento à. t,rlbuna, menos 'com0 início de um medidas, tõdas as providências parll- R!o Granqe do Sul. .da Casa. . . trabalho, do que como um pedido de que as eleições se real!<:a.s,sem, como . Na BahIa, 81'. ~·C:Sldente. deixou

O Juiz de Direit<l de Timbaúba, atenção da Casa e do pais pal'i\ as- vão re:llizar-se, a 19 de janeiro. E ao ser uma esperança para concreti.sentenc1ll.nd1l num "habeas·corpus", suntos que merecem ser abordados e se, por qualquer motivo, nM se zar-se em realidade a, existêOncla. dorelluerldo por um represenhnte .do regulados com segurança_que impeça realizarem nessa data. s~áum!a1so curo. negro em ltapanca, Lobato,

_ 1i". S. D., entre outras consltlerações, os desvios que vem sofrendo. pretelPlio, um %OnU sofisma. acusar Aratu e_sobretud" Condéias, onde asteve' ocasião de re!pstrar a seguinte: a. justiça elel,toral, porque ela Já. está exp10raÇ'Jes têm apresentado resulta-"São sem conta, em todos o Estado, Pretendo apr'ôsentar disposlt:"!o. Je. ha.blldtada, Já e'S:tá aparelhada, e, pc- dos positivos e convincentes de nossa

.418 violênclas pollclals." gal. capaz de regular êsses artigos da los seus d1rigent~, já. declarou ao grande riqueza petrollfera.. . " ConstlW1çli.o, sem que atOl .ia. espécie POVí>' inteiro qu~ tudo está. prontí>, Todo o reconcavo baiano confir

O integro Juiz <le Direito, JOõé RI· dos citados possam ressuriPr. Ainda. que tudo está preparado _ as. mesas pl t ma,· beiro CamPl>/l, ao conceder "Mbea.s· n~o o fiz, porque à Câmara vr.m'em eleitorais nomeadas e organiZadas, o enamen e. a tese sustentada ,porcor.pus",· ped1c:lo por represen.ta.nte do continua care.ncla de número, o que. material distri'bUlodo; por iss\) é de ~onteiro Lí>bato, de que ali se encono

·partido majorttá:lo, reconhece, em torná Impossível considerar rnaté:iJ. se prevê: que o pleito de 19 'de Ja. .rava o celeiro do ouro negro <lo Bra·sua ~tença. todos os a.legados de d~ deliberaç~o os projetes ofer!:'Cldos neiro seja r·ealJzado, como o de2 iP' multo embora durante sua luta seperseguiçli.O ostensiva. à .Mesa. de dezemDr.o cem a maior regula. vessem sucedido, uns apóa outros, ~

· :li: assim que a Justiça de Pern!ll11" rid&ile I ... relatórios de engenheiros estranllel.b\!1l0. 11 íntegra Mlloglst.raturado. meu De qualquer forrna.,preclsam0s olhar os;'. HU{Jo Carnclro _ Ri de ros, negando a existência do petróleoE&ta.do, por melo de &enltenças, têm parllo a. Constltuiçl.o com o aJ)ê",).que realizar-« . na longa faixa de terracrue circundaevLtado verdadeirOs mllSoSllCres n06 merece. porque, a.pesar de thdas ~!I O SR.'~ Pmri'o ~ Bahia de T?c1os os Sant08.:lI:le jor"diversoll .Muntclpios.. Os Juizes de suas falhaae c1eflclênclas, que pedeln Sio os nossos votos. .ou em abunaúncla, Inunc:l.oll oa cam.Direito. honrando a Ma.gistratura do quase que uma urgente reforlU'!. con- O SR~ _ Peço '0.0 POS, cOnfirmousua.presença em.n05S0BrasU, nli.O· Wrn. deixado de amparar, tuclo' representa. a. segurança do re· nobre riepu,tadoque formule.' su:': solo. e desmentiu falsos técnLcos 11. ser.com a Justiça e com a. Lei, os corre· gime e a felicidade própria de ulna questão de ordem. Viço de falsos Interêsses.·Ali estiol1glon6.rios do P. S. D.,.com ma.nda" l1:eraç§,o que levou tanto teml)o sem O SR, BAlRRiE'IIO PINI'O Os P0Ç<lB C·28 e 0·28, aquele o maiordos de ~ança, com "habeas·cor· liberdade e sem direitos. (M?tlto 'I:lIml; MinhaquestA.o de Qrde:nlé a ~" do Brasil e um dos malsim:portantesPJ1S" e com a- fOrça mOI·a.1 de sua au" multe bem. ) gulntoe: diante da declua.ção ex- do mundo, !'egundo afirma o enge.tor1d&dJ~. lt com~ que hoje con' O SR. BARRETO PINTO (.) (PelCl pressa do Presidente do, TrlbunaJ. nheiro representa.nte do .. Conselho

·.t&m08.em: Pernambuco -com ama·' ordem) - Sr. Presidente, .1\ fllmlllla. Sup'erlor Elel.t~al. que veJu coincidir. Nacional de Petróleo, e tendo \11I1&;jestacle d.<JU&~\Ç", CO!Jl'O tmpério da . . . • . ,.' , . '. com meu pedido ele informaçOea, meu ~pacida.de cl"ria' de .1.500 blU'1'is; e

:1." •. 00ID .. brtom dQS.p8l'U11l:b1Ica- (') Nlo'fol revisto pelo orado~. reounlm~nto fict. aem obJetivO, poli ga~' produzindo· 1.0U .b&:rII.1~

Têyça-feim i .JIARIO DO CONCiRESSONACIONAL Janeiro de 1947 73

expressivo> que, por si s6, confirmam do da população, • uma quantidade bairro educandos PT apezar nos- pela. observãncía da Carta Magna.IL realídade jíe nossas espenranças , de vítimas jamais registrado, talvez, sa serenidade houve conflito ar- (Lê):

Sua ótima qualidade foi provada na na história daquela terra. mado, do qual S.l~\t ferido entre . As autoridades da 13." ~lega'análise dos laboratórios. Negá·lo li: preciso que se conheça o nordes- outros .camarada Alberto Ptmu. ela Regional do Trabalho do Es.agora será Insistir contra • própria te baiano, que se haja percorrido Polícia não íêz seguro polícía- tado do Rio de Janei~o .deseo.cvidêncta .dos fatos, 'roma-se urgen- aquela terra calcinada pelo sol e que mente. &gue carta Bezerra" nhecem ou não. lhes mteressa co.te, inadiável, o. seu . aproveitamento I á I ' h' ... ·b .para flns comerciais, purificando-o e se tenha assíst do ao espet cu o ia- Outrotelep;rama, de Crateús. no n ecer as respecnvas aun uicoes,

d 'd cínante de milhares de críaturas a Estado QO ceará: (Lê). dando as costas aos reclamos COScxtraín o os sub-produtos, proVi en- aguardarem um litro do precioso li- dirigentes dosórgâ'os d'e Classe ecinndosm pronto embarque em na- quído p r ter S Idéia do sorrímen e. comissões de operár.cs, quandovics apropriados para ~) consumo dos a a . - e ~. - ~.l"Ol· ocasíão chegada esta cl- v - .-

to e das azruraa que no momento dade dia 17 Comitiva comitê Es-- êstes lhes comunicam violaçõesmercados. passam as" populações do nordeste das Ieís p.or empregadores reacío-A p opó 'to desejo ler S- P-c"I- ' . . r.ad.ta] fim realizar Comido -

. r. SI 't -~t' h' '. .', 'f' baiano apresentação candidates locais nárícs e antl-prcgressístas:dente, este cur o rec o ("'I. nora .or- . ~ ""- - Certos individuas dessa Delega-neclda pelo ConselhoWlclona~ do P~- Telegrama dirigido a V. Ex,", Se· chapa popular, foi r'eccbída POl' cía Regional da Trabalho tudo ra-tróleo, por oeasíão dos sucessos obtt- nhor Presidente, da noticia de que conhecidos provocadores com zem para enfraquecer o rnovímen-dos no poço C·26 de candéías , Estas nos Municípios de Quelma.dos, Monte bombas, pedras e impropérios to sindical, ajudando de todos osbreves linhas dizem muito da nossa Santo, entrando pelas vilas de Cansau culminando não reallzacâo Co' modos aos empragadores ínescru-verdadeira situação com relação ao e outras daquela região baiana, nem míclo por falta garantias. Não pulosos a demitirem e suspende-petróieo e mostram porque devemos uma gõta do precioso líquido é encon- satisfeitos noites saltamlnsede rem os representantes de classevotar o projeto n.· 257, que abre o trada, e suas populações são tangi- Comité destroçando móveis e mais conseqüentes na luta pelascrédito de vinte c cinco milnões de das novamente pal'aessa. marcha fú- Incendiando Biblioteca em . fla- reívíndícacões dos Ira1>alhadcr.e..cruzeiros para fazer face às ~esl?esas nebre, que outra não é senão sua grante desrespeito constit.llição. como aconteceu com o Delegadocom a rxncução do De-::,eto-lel nume- saída para o Estado de São Paulo e Cordiais saudações. Norberto Sindical junto li. Companhia dero 9.861: . demais Estados do sul. Ferreira Filho, Seoretário PoU· Cimento Portland de Guaxíndíba,

..... a fim de se evitarem mal , tlco Comitê Municipal," que foi dispensado do emprêgo,sntendídos ou observações mal O Govêrno da Bahia, num esfôr- e v

re.fletidas convém acentuarmos ço magníüco, tanto quanto lhe per- De Ilhéos - Bahia - Recebemo> Com o Presidente do Sindicatoque, ap6i a ultimação "dos estu- mítem seus recursos, acaba de abrir mais um telegrama, nestes térmos: da I'l'1dú.strla do Fósf.orQS que foidos sõbro a produção do poço, se: crédito de quase dois milhões de cru- (Lê). suspenso do trabalho por dez (lO)rà ~éle naturalmente fe~hado ate zelros destinado a atender à execueãc dias.o instante do seu emprego índus- de um plano de emergência para so- "Peço levantar Câmara casot."io ,' , como se tem procedido com corro às vitimas da sêca , ernpreaados demítídos !Irma Como a campanha de coação à

- u diretoria do Sindicato dos Vidrej.os demais pccos de produção cumnre ao Covêrno Federal, que Wildoerg sôbre qual existem vá· ros que não resistindo, preferiuapreciável". dispõe' de mais largas possíbllídades, rios telegramas dirigidos banca- renunciar ccletdvamentevdeíxandoIsto quer .cízer, S~. Pr esidente, correr emsocôrro daquela gente, a da. Informar partido aqui Abra- o Sindicato com uma Junta Go-

que os poços descobertos com capaci- fim de que a catástrofe não asuma cos, Jor.qe Amado". vernatíva até agora não reconhe-dadc apreciável, rc.l)resentmà:ouma proporções ainda maiores.. De Aimorés, ML'1as Ge,als, recebe- cída.riqueza vívn no pais, deixam de terseu óleo imediatamente aproveitado OCUpa, neste memento, o Ministé- mos tambcm. SI'. Presidente, o se· A existência de um plano dospela falta de maqulnísmos adequados rio' dã Agricultura o Ilustre Senhol' guínte despacho: (I,ê); empregadores de quasí todas asà rerínaeão, de navios destinados ao Daniel de Carvalho, do Estado de Mi- E·mprêsas no sentido do não cum·transporte do' produto, e fim, do ne- nas Gerais - agora Incluido, tam- "Cêlula Lidice do Comitê de primento'da Constituiçâ.:) de 1946,cessârio ao seu aproveitamento co-o bém, no polígono dasêca. Estou cer- Aimores protesta contra Padre principalmente, no q-..le se refereme:cial. E são fechados c f€(lhados to de que S. Ex.", conhecedor ópsespanhol falanglsta Jaime La· ao art. 157, item VI, às gar.antiassejj-.csute-e ETAOI •..•.•• ~ .• proolemas dassêcas do nordeste, m~8 gostera Torrente cheíiou grupo dos Sindicatos e,' também, seficam, agu:m:::mdo o .Instante do sell regatearâesforços no sentido de en- desordeiros conveniência delega· aClham. unld'os para liquidar o mo- Iaproveitamento comercial. Até pare~ viar à dcsgraçada gente do. nordest~ do LourlvaJ e Prefeito Ale::anctrc vlmento sindical, usando as me· .ce que somos País rlqulsslmo que dis- brasileiro os recursos federais"-que até apedrejando oradores Comício dldas acima citadas.'Pensa os beneficios de tal prod.uto, hoje lhe têm faltado, deixando-a en- nosso Partido Resplendor. P~dl-' A Companhia Vidreiro. d.o Bra.tão cooiçado por tod.os. tregue à própria sorte. mos providências junto autorida- si! "Covib~a" têm sido o centro

Que respo:1dam :lo isso c.s s<nhores A S. Ex." o Sr. Ministro da Agrl- des a fim garantir llvre propa- mais audacioso na campanha eono.que se opõcma aJ)rovação da referi- cultura e ao Sr. Presidente da Repú- ganda. Saudações comunistas tra o SiTidk::t-::>, com. d·!missõe, -da verba? Então não está evidente a d d I Ih 'a Amadeu Domingos de' Oliveira, constantes dos on,erários do Sin-- ••c~ssl·dade de continuarmos. com re- bllca, a~ma os os me os que. es.- Sec~etário Político ....•' ~. ultnm as dotaço-es para as s~as dl- • dicato, culmin:mdo agora' com adob~ado esfôrço, nestes trabalhos até c -v ,aqui efetuados .com franco c final rijo o veemente" o lancinante apêlo Ao nosso conhecimento chegou, demissão d'o d,elegado Sindicaleucesso ? Não serà que, ao invés de das populações do nordeste da Ba- Srs.Deputados, a noticia de que on· junto à Empr~sa, procurando comcombatermos a verba em dlsctLSsão. hla, a fim de. que em seu socôrro tem. companheiros do nosso Partido. Issolevar o seu cpe.rariac.o a uma

• se encaminhem os recu~sos da União. da célula "Barbara Heleodora", fo- greve injusta de que necessita.devemos pugnar pela sua ap~ovaçao. para que não cIJntlnuem entregues ao ram agredides na Praça Tiradentes para justificar' a parallzação (>.a fim de por seu interméd'lo conse- 1 d d t d d' d 'd' produçào por neoessidades té:ni~aguirmos m2!hores dias, no futuro, pa- o amor a esgraça que, nes

leh

mo- por gr.upo, csor elros, con UZ. os de refotma dos ·:õrr:os. A a~é-.~a 110SS0- "ne'mícas flnan~'s? 'Estou mento, lhes abah e amesQu n a as em dois caminhões. tendo saldo fê' .• -u u -"'-. • . C I P t profundamente prov.oeadora dacerto que sim. Se necessário. devemos energias. l'ldo o estudante ar os e ernostro direção da "C.o·';b""'''· dom-~" ....a.pela~ para· o corte de out~os projeto.s. tste, Sr. Presidente, o apêlo que, ~, até senhoras, o que vem demons- cla:'am~nte, o e;np~nho d~'ê'ó-~'t;;para a redução de ve~bas menos ur- por intermédio desta Casa, endereço trar a existência, mesmo no Distrito emp:-êsas no sentido de desres9~i.gentes. de fo~maa podermos dotar o ao ,Sr. Daniel de Carvalho e ao Se- Federal, d~ uma organização de in- tar, cada vez mais ostensliTamentoe.Pais des·ta fOrlte básica de erl:'iqued- nhor General Eurico Gaspar Dutra. clivid\los pertubadores da ordem, Que os' disp.ositivos da Consolidaçãomento. certo de que SS. Ex."s. não. se fa- não pode SOl' outra se não a do grup(, das Leis do Trab1Jho. não vaci-

O ncb -. e co',c~•.' P"'.'E_;'·J, .h Silva é rão .surdos às necessidades clamoro- fascista que hoje tem o nome de lando, para Isso, em lançar mão., ~...., .' t b a v'da'eco P~rtido de Repre~enta~ão Popula~. d :lo . d . .digno de elóglcs pelo modo como en- sas que ora per ur am .1.. - os e"pe· 1en:es mals c~n enavelS.

c"ra a questão dop"tróleo brasileiro. nômica do nordeste baiano. (Muit~) De C:mindé. Sr. Pr~si:lente, rece- ccmose vsrlfka peloexóm'DJoS. Ex.3 eomp:eende o aloânce da me· bem. Palmas.) bemos também a .noticia de tlue. Ul.'l acima citado.dich quc cnce!'ra o projeto n.· 257, O SR. OSVALDO l''''CH~CO - "cmicio qUe se d:v·eria realizar na· Ccmo se vê, Sr. Presidente, a or:!.Que autoriza, pelo Conselho Nacional Sr. Presidente, Srs. Deputados, nos- queh cld::de Ioi ll~pedldo por um ta- entação seguida pelo atual Ministrodo Petróleo, o créditj de vinte e cin- so. bancada. vem. diàriamente, desta zendelro alemão que n1s.ndou um do Trabalho é a mesma da do Mlnis­co milhões de eruz.eu·os para ser utr- tribuna, qUe é do Pt'lVO, denl1nclanc10 caminhão repleto de cangaceiros, e, tr.:> Negrão de Lima, o qu~ signiiicallzado na co~struçao e montagem de ...rbltrariedades 'Jco~ridas em qunse usando de medidas drást:eas, espan- situação pior do que a do Estsdo N~.uma. reflnana. com capacida~e para todos os' Estados da Fedel'açfto, al- cou nossos camaradas com cacetadas! vo, pois, naquela época, quando a p~2.500 burr15 diários. O projeto em gumas relacionadas com :t' campa- O companheiro .de bancada JóâJ Hcia pretendia prender alguns trah~"apreço, estoll_ e~rto, será. aprovado tal aba eleitoral. Amazonas r~e~b~u uma carta, na qual, lhildores, lideres sindicais, respeit.avacomo se acha redigido. PratLearemos . Inúmc.ros trabalhador.ese da Fábr;~:::. os sindicatos. Hoje, ta.l não acontece,com isso obra de elev~do patriotismo. Tenho agora em mão telegl'iU".1as de' vidr-cs uI!llran:;:a", em São Paulo, haja \'!sta o que sucedeu ni) Discritod~ C01lI:lbulção ao pa~rlmOnlo eccnO-- que, como representante do pevo l~êS· pedem pxovidên~las CQntra um Slêl'- Fed.eral, qWU1do a policlB: teve a ~'.t­mico do Brasil. (Muito bem,' muito ta Casa. sinto-me n;, de',er de U'a- viçb ali organizado, dE demitir tod~s dácla de Inva~ir ~'m sindIcato e de:erbem.) (Pausa). .cr ao c:mhec!mento clõs nobres co- os trabalhadores que .1ut~m por m> alguns ope.rál'los.

O SR FRóES D!\ MOTA (Pela or- legas, porque tratam d~ . atentade;; lhor salário. Obsel'vamos que o Ministério dorIem) •..:. Sr. Presidente, cedo O res- ecntrn às llberdades !.ndlv~clutli,;. E, onte,m. llv~ oportunidade d.e i:' Trabalho ~ão passa de um órgão o~-tante· do msu tempo ao nobre eolega ..\lguns dêsses .despacbc~ referem- a. São Paulo, Estado' do. Rio, en'.' liclal a aglI contra. os' trabalhadol'?s.S~. Vieira d~ Melo. se à proibição de eotr.ldos, fato que balIdo do Distnl.oFeüeral, onde Er_- Assim, não 6 possível continuarmos

O SR, VIEIRA DE MELO ( ). - vem mostrar a necr-.ssidade. de ,0- tl"evist:i uma comissM de .traballu- dizendo que eXiste em nosso País umSr, Presidente, ji\ nlio tinha o !lra- marmos pl'ovldências junto as Ituto- dores pertenzentes ao Sindicato dcs ón;Ao de defesa das classes traba'ha·póslto .de ocupar esta.' tribuna para rIdades competentes, especialmente Metalúrglccs d·~ São Gonçalo, às In~ eorll8, como deve ser o Ministério ciofalar à CAmar.a dos Deputados, cujo ao Sr. Mltl1stroda J'UtlÇl a fl111 de dútrias de Silo' Gonçalo, aos eEtiva. Trabalho.recinto conheci outrora tllo' povoado. e que se tomem reaJlr1ade [\3 garan~.las dores.. cl~Sio Gonçak, da. delteacla Por Isso, a Confederação dos Traba.hoje vejo tâo deserto. J!latretanto, se- e os dil'eltoij asseguuc\o& pela Cons- dos "iicl.l:"lrosd·e Slo Gonçal·o, do Sino 111adores vem lutando· dentro da' 01'."undo 'podemos verlfloar no notl~h\l'IO dlcato de PesC!l.d.o e Omservas e op~· d' . i··.. t' d....·· ... ... Utulção ao. nosso povc./ rá.rlos navais de Ni,l;erói .anotando as em, e organ --..amen e, para et•.úns-da. Imprensa desta capital, fatos ocor- Co'meçarel lendo umteleg.:am:L de suas dec1ara"ões' diziam: 61"8 que \11- trar.a necessidade dos trabalbadoresrem na Bahia que não poderiam :tet- Mllnll.uo. vaso.do· nos ~eguintes têr- .... - ~. '. se ·baterem pela liberdade· sindical.xar detra.zer à tribuna da Cê,m.wa. .lnos: (Lê). . tIm~ment2, os rroprletá.rlos. dns _no Isto nlio significam em absoluto. 'b~.s-um representllntedaquele Estado. dú.strlas daquela cidade. organizaram Ul1dade U autoridades. . ~.-Quero. referir-me • tremenda seca -Grupo desordell'()~ mando Pa~ um movimento para .Impedir que os .' '. . • . '.:~ , . -que, lleste momento,. assoIa o nordeste . cire Af1tl'lnlo PIM:ldo_impc:llu traballtado1'e' Ingftua,sem 1101. leoa Eat.i provadC) que I) MlDilt6$.:clo~'P\'bla e que Ilt' causando o'ltO- Je~~Il! JlQItO CGm1é10 ontem sln\11calol ., Intlma"que M&l8em TnlbaUlonio tem tido ...~h$;,'QlltlO

74 Têrça-fei ca 7a::::::=:_

OIARIO DO COii:CRl;:SSO NACIOi-lAL. Janeiro de 1:J47

-Já estavam surgindo osprotestos

Os estud41ite protestam junto cl." ..1 Tribuna

Dizemos que a ínterveacão doprefeito da cidade foi oportuna,porque a noticia dos novos au­mentos de passagens de bondesestavam despertando Justos pro­testos. Entre os estudantes e osoperários, principalmente,. ondemais profundamente repercutíu aanunci~da. mEdida, jl!. se escc-a­vam manífestaçõcs de indignação.que razíam prever acontecímen.csmenos desejáveís ,

mero 22.:WO, de 12 de dezembroúltimo, que autcrízou o aumentode passagens de bondes, o Dr.Edl':ardJ Boaventura, prefeito mu­nicipal; rettüccu o seu despachoanterior, exarado no proceseo emtrAmito pela reparti,<~o mur.\I;111~l,ecnsíderando o sesuínre:

Sendo a passagem flxadl\ em Cr;0,33 113, aqueles "que a passagemem moeda dIspenderlam ma's doque o autonzado pelo decretore­f~r:.do,e somente os que adqui­rissem três passagens por um CI'U­zeíro pagariam o justo preçofiliado.

.8urgidacssa diflcilld::.d; de cr­dem . prlitlca, írremovíveí, o Sr.Prefeito determincu se fizessemconsultas à· ínstãncta superior.antes de ser posto em execuçâo.nesta cídade, o decreto -maprêço" .

pede andar de bonde quase uma.nora, ou talvez maios, como, porexemplo, na Iínda da Penha, e néstemos que pagar 40 centavos pa:'&Ir à Vila Matias ou ã estação?"

Registram·se protestos, também, SI',Presidente, dos Sinli.leatO.\ de classe,referente a decreto que permíto a ma­joração de energia elétrica, gás, águae passagens de bonde. (Lê)

Protesto dos dirigentes sindicuisProtestando contra o decreto que

permite 11 majoração da energiaelétríca, gás, il,.gua e passagem debonde, estiveram, ontem, a noitoem nossa r~dação, cerca ele vinterepresentantes sindicais.

Um deles, ralandc em nome dosseus colegas, disse: "NlÍs, que re­presentantes de sindicatos da ci­dade, nos reunimos hoje pau to­majmcs conhecimento do decreto I22.~60 quo estabelece a majoraçãode mais 6 1/2 ~;, sôbre a energíaelétrica, água. gás e as passagensde bondes. Vindo êsse aumentoacarretar mais ônus .para os tra­balhadores e povo em geral, os (11.rígentes stndícaís resctveram no­mear uma comissão como nomeadafoi, pua representar SObre". o as­sunto jW1to às autoridades muni.cípaís, estaduais .e reserais, bemcomo à. CâJnara Legislativa. S~­nado e ao supremo Tribunal deJustiça do pais" Na. próxima se­gunda-feira, os .. dirigentes sll1.di­caís, Incorporados. Irão à Prefei­tura Municipal entrega.r ao Sr.prefeito um memorial de orcrestccontra o pretendldo_ aum·ente. oqual. caso prevaleça, será motivojustificável para que as classe.!trabalhadoras voltem a bater às

Fazen40 sentir o seu pro~sto. porta! do Tribunal do TrabalhoEs;ivero:m, ontem. à tarde, em para pleitear novos aumentos denosso redação, numerosos estu- 8alá.rl~s para fazer face a essadantes, que se flz~ram acompa- nova situação. Assim é qU& a Co·

h d ál" R"'" M I missão reunlr-se-á permanente-1: ar o 8r. V ""r eze,....., ~ o, mootc, no 81ndicatodos Operá.r1oepresiden!Je do Centro Ac~dêmico nos Serviços Portuários, desd;! ai"Vicent~ de Carvalho".· 14 até às 23 horas, Já no 'lróliiu."l

Falando em nome de seus co:~- domingo reunlr-se-Ao todos os di.ga~, assim se manifestou o Sr. rlgente.s sindica.ls- naturalmenteVálter R. MElo: "Nós, estudantes. rt.presentando a quase totalidadeachamcs não hav.cr razões plausl- dos trabalhadores de SanUls _vels para o aumento, tendo (m para analisar o memorial e lISai·conta que os bond~s não tr:::!e- na-lo.:l!:sses re>presentantes deve·gam para dar rendas à eia.. Clt!'. rão comparecer, às 9 horas. mu·e sim para servir o público. Dl- nidos dro carimbos dos reS'lEctl\'oszem que não houve pro»riamente sindicatos". .um aumento. mas ll»enas. um Como vê V. Ex.n, Sr. Presldenloe. ,cumprimento de um decreto-lei da maior gravidade ésse aumento da!adiantando-se que a major:rção se- tllxasde gás. água. e luz e das pa.ssn.ria de 6,2 0/0, em v~a da C;a. Já gens de bonde na cidade de Santos.ter aumentado 10 ~1-. Pare~-nos Quando e.,tõve naquela cldad" umaque ª-s passagens comuns js tive- ccmlssão de trabalhadores, fez -sentirram um aumento de 50 % e os pas. a necessidade ete cC'mnre:md~r a Cã.ses operê.rios 100 '!C. Se o citado da- mara o quanto era urgent~ o abonocre-toa autoriza um aument() de de Natal. porque algumas companhla.116,2%, então o.povo tem um sal- lOCais, como a Clty. concedera.m abonodo a seu favor. Do que. precisa: "irrisório. adotando- critério que lhemcs, Sr. redator, é d·e maIor com- posslblIlt:lSse poupar mais. parll eorl.preensão pela hera presente, que quecer cada vez m:LIs. Trata-se decarEce da bóa ;'cntr.de de todos abono que niio slItlstêz,os brasileiros para resolução Ime·<ilata cios nossos problemas •. Por Os. traballuJo:es· de.s.sa. cOmQadll;Ltanto, algo está errado. Cate aos Imperialista vêm. há mais de dois anos.

od . "11 . I .• p1eireantlo a majoração de lilIlAriO. Atél' ~r(s pu ... cos ze ar pe.o povo. hoje não cooselrulram ver satlsfdt81

Da senhorinha· Albertina Santos, suas relvIndIcações; E mesmo o farda.­aluna do "Colégio Canadá", ouVi-. menta, que a companhia devia. fome­mos a seguinte d:;claraçâo: "Devo cergratultament.e .aInda não consegui­<ilzer ainceramente que lnterp:-eto r&m senlloem 50 %, o que. pata a!sse aumento como· um assalto l\ maioria dos trablllbadol'l!.S, é desptoSabolsa do povo, pois nlio é com- demasiada. Slo obrigados tam!:)t!m apreensIvel que E6 em .Santo.s ·Iopa- Il'abalhar em dias de chuva, sem capa,reçllm dêsses aumentos.' como os sem botas. sujeltos·a contrair pneu·do cafezinho, bonde, fósforo, etc. momu e outru doenças. .B depois, nlo devemos esquecerque há um ano, mais ou menoa, oque.e d, 81'. Prealdente. é que,a pasaalem foi .aument.Ada.Se enquanto os trabalhadores .lutam p,·lllltoclo o ano entendem cl.e allmen': ·BUIla relvind1eaç6ea; enquanto fazemtar 10 untavos, oll4e vamos lla~ êsse apêlo por meu interm6d1o pararar? Ca.mlnham06 para ou.de? .. que a C&mara cOlDPleenda a llecesll-

dide de dar o aboDO de }latal. o In­Ouvimos, por dltlmo, o Sr. AI- lsrventor dO-Zstâdode- S. Paulo. ao

berto Carreira RosllÜ'la, ela.. Es:ola. contrf.rIo do que deverlll fazer. 1110 é,Téén1ca de Comércio "Coelho Ne-tomar medidas para iLmenIzar a sltu!I­to", o qual disse: "Não atino com ç!lo dos trabalhadores da cidade e de

.. " razão dê~!e aumtnto, se a pu- todo o E.stado, permite a ums eompa­sa:rem de bonde, na capital da nhla, que vêm. tendo lucrD5extl'aor­Repl1bl!ca. em 611.0 Paulo e em ou- dln6rlos, companhia ImperlaUsta quetrRl cld:tlesdo 1'als. cust.. epenaa apt'llu tem outro nome. maa é cio gê.20 ~cn.avó's. por .que o p&ullatanoner~da Lllht,~a Leopoldina, ~reat

o povo 'Daga sempre 11diferença

Segundo comunicação ao pu­blico, feita na Imprensa. lccal, PE­la ".The Clty I}f Santes tmprcve­ments Company Llmlt.<1", as pas­sagens de bondes passariam acustar 33 centavos e 1[3 de cen­tavo.. Não Importa que não hajamoeda dlvlslonáriainferior a 10centavcs. k dl!erença pesará tO.br.e o llúbl:co que, não tendo o.s 3centavcs e um têrÇoo,pagarJa ek·tivamente 40 centavos.

Quem não tiVEsse um cruzeiro._para receber em trooo dois pas­ses, teria mesmo de paga.r OS 40centavos, perdendo. assim. 6 cen·tavos e deis têrçcs embenefldoda emprêsa.

Há. qualquer. cousa de rI·dleulo em tudo isto, que :;ó Io tradicional eSIllrito de humor denesso povo .poderá aceitar se·m imaiores protestes, cemo. a.liáS.vem aoeltando todos os assaltos àsua economia, tcdos os dsslely.ospor aquêles que. assumiram a obri.gação de servi-lo cem atenção eproporc:ena:--Ihe s~guran~a.

O Prefeito, !ftunlcípal ainda inter­veiu a tempO

E' inevitável quee sllrglria ~

ma1{)r confusão de.sta absurdamEdida. Não causa estranheza quea Cio., bene!i~lárla. derendo.sasconcôssões quee.carretam para oscofres. dos acicnlstas vultClios di·videndcs, procure arrancar o maisque puder do povo. O que, entre~

tanto, ~e apresentava surpre­endente, é que as autoridades mu­nicipais das duas cidades auto­tomem ou Mestabeleçam", comose diz na pubIlcação da empresauma nova, sangria ipara êste povoJá tio martirizado,. já. tão espoUa­do pela ganância e pela esp~ula­çI.o' . •

I'arece-nos que essa;; autoridadesestava.m na obrigação de op6r a'­gumr. restslêncla. de fazer ai­Rumacoisaem ben·ef1cio da popu­lação, • qual Já basta nia ter plo,nlo ter came. nio ter aÇÚcar,nAoter óleo. e pagar tudo que necu­81w par preços absurdos e revol­tantes.

E fol, felizml:nte, o que aCon­teceu. OJ)refelto munJclr.l· deSantos, nr, Boaventura, Int"rve:ua tempo·na questão, logo que per­cebeu a lnexequibllidade da med1­da. Z' o que nos informa a se­guinte comlUlicação, .que ;Iecebe­moa, Q%ltem, à noite. do g~:~ntte

do loveme.dor da ciliada:-Ante • lmpratlc~bll'c:.:d~ds

tleCuc;ão do deCoretQfp.1eral .1l11-

sorte que, nas heras (111 Qt:ehá 1mais necess.dade de loccmoção. ctarefalirdua encontrar um lugarnum bonde, e as mais das VeZESo cidadão tem dê viajar, para nãoperder seus hcrárícs de c.aba­lho. pendurado nos estribes, empe~·I?os~s t.crc1J::.-ci~s.· arríscacdoII v.da a tcdc .o memento.

Apasnr disso, Já.. pagamcs maiscaro, por êsse gênero de trans­per te, do. que se paga r.o R.:o deJaneiro e em São P::.ulo,onde apassagem de bonde contínua acustar apenas 20 centavos, parapercursos multo maiores.

Mes não bastavam ainda os 30centavos, por viagens de exten­são reduzídíssíma, em confrontocem aquelas duas capitais. Ba­seada. na. concessão de leis ím­pensadas e infelizes, novos atesimpopulares dos muitos que têmefetivado os atuais governes, aCla. City havia conseguido dasPrefeitur:::s de santos e de SãoVicente, autorização ~ara um no­"0 aumento nos preços das . pas­iA.gcllS.

IBStIJU)O I t1fJUSTDICÁVEL o pRJ:TE!n)moAl.'ME:lTO DO puço DAS PASSAllEN8 DI

BOIOlI

térçO trocculos.o passlJl1elro aes·provido de pelSSU, teria de peI­glJr 40 centlJtltlI - A resoluçá9estlJVIJ MSpert4l1do OI m4ia """11011· 'Pf'otestOll - Os esttu!4l1tude 8IJrltOl COm"lJrllm crlClIbe­çclldo as 1n4J1ité8tlJl;tles de re·_a.

. O JWeldto Edgardo Boauen­hr4 InGndotI~ fi e:ucu­~1Io dG medldG, Até llUiJ sefam .fettal co;l.S1~ltas a tnst411cf4 su­Perior.Comentam08, hitempoa, lo pre­

cA.r:lllsUuaoAo ci08 trllnllpOrtes ur·llanca .em Santo&; pois. estes, .alemcI.e llIlCallS08, 110 1n8Eg\I1'08 e· Cio­rOI, No que-dlz respeito. aOl bon-

/ dU, .atraveuamOll um per1ccio~lJ:amente C&1&m1to!o. Af4l.*&de O&J'1'OS fel dlm1nuir. a,,~ ele .tra~,.4e tal

objetivo senão lutar contra os t:u!).1­lhadorcs, o que [,ignifica defendêl' asemprésas rC:J.ciol:hias e impcrlallst.:lS.

Em nome dos rrabalhadorcs, lavroaolene protesto con tra essas ;ncdld::sarbitrárias erientadaspelo Mmistérlodo Trabalho.

Trago agora, aoccnhe2imento UQCasa, uma reportagem d'''A Tribuna"de Santos. As autorídades do Estadode São Paulel. inclusive e prlncípal­mente o Sr. tnterventor, como maiorresponsável, em vez .de baixar decre­tos-leis autorizando o aumento de ta­xas de companhias ímperíaíístas.: co­mo a Clty, deveriam, sim, atender aosreclamos dos trabalhadores, no caso osde santos, E' sabido que aquêles tra­balhadores já apelaram para. o S.'.Interventor, pleiteando medidas. 1:0!entldo de tennlnar cem o "camb:oni:'gro~', com omonopólío c!~ farmha eO do açúcar. que nãcmereceram. .daparte das autoridades, a menor aten-

, ção.Em visita que fiz recentemente àque­

la cidade, tive oportunidade de índa­gar, na própria "Aç~cGrelra Santls­ta." e no "Moinho Santista", os mo.tlvcs da Irregularidade na dlstrlbulçl0dêsses gêneros de primeira necessida­de. Explicaram-me, então, Sr. l're­sldente, que tudo permanecia no mes­mo. Na primeira daquelas co·n;pa­nhías feli-me dito que a quota de san­tes continuava li mesma, ísto é, de9.500 sacas para a cidade. No e~"tanto, o que se verifica é sítuaçãoabsurda: o põrtouue desembarca a.maior qunntídade do açúcar vindo doncrte no Pais não tem .êsse produto;Nos botequins o café vem já adoçado,porque não há açúcar na cidade.

Não toma o Gov-êrno medidas t~:1'dentes a res:>lver sem~lhante situaçao,nem se preocupa cem outras, quais asrcferer.tes à aplicação das leis do tra­balho. Tanto assim é, que na "Com·panhia Docas de S2.utos". na "CO!Tl'panhia Clty" como n!lS demais em·prêsas de cidade, continuam o~ t~a'balhadores à. espera .das providenCIastendentes 11 p·erfEita aplicação de nos­sa legislação trsbalh:sh. que aP'lsal'de t~= dispositivos reacionl!.rlos. h~O~t!'G5 Ciue postes em prática vem be..nefic':r cs tl':J.balhadores. Não ser!"pc:~ível. Sr. Presidente, enumerar to­da. a [~rie de reclamações. que de látrc1'.xe: entretanto, Ilossoperfeitamen­te .rcs:.:mf-las, dizendo que os traba·lha r.o:'ôs daquela cidade, na verdad~,est:ic se aniquilando fisicamente, po:senquanto o padrão de vida de Santosé Igual ao do Rio de Janeiro. os· sa­Iê.l·lcs de lá. são baixlssimcs. Um t.r&,balhador de doca ou de estiva, CI~ eoutros para manter .afamflla, preci~trabalhar dia e nolt·e. Contra essa S1.·canção de miséria não tombU o ISr.[nterventor do Estadel, até agora. pro·vidência alguma .. E' a tal· respeito quese desenrola a reportagem" a que aludi,d'MA Tribuna" e que peço licença paroler como esclarecimento à Casa: (Lê)

,'"

Têrça-feira j DIARIQ..DO CONGRESSO NACIONAL Janeiro de 1947 75

Western, etc., a.umentar suas t.axas e retiano Leite, devo dec!ararque êsse Não I: possíve) adIar eleições, usando recer • atenção dos constitucional1s­~arretar grande Cn,us para. o bolso será. um dos aspectos do problema a da. autoridade do Congresso para tas ela Casa: a da ta das eleições, es­cio povo de SantOll e São Vicente. ser por mim comentado neste mo- emendar a. ConstitUição por motivos tando marcada. no ato dae Dísposí-

mento. políticos que poderemos qualificar de ções Transitórias, •.I Em nome do povo daquela cldade, secundários, como são, por exemplo, O S PI" t P .onde fui o Deputado mais votado, O. Sr. Aureliano Leite - Van.lOs os motivos alegados de que nesse ou r. !1PO Ba.rre,o t": or um atovenho ji. tribuna protestar contra êsse OUVll' V. Ex.n com a máxima atenção, naquele Estado estão se apresentando da Assemblela constítuínte.decefo, verdadeiro atentado li econo- O SR. HElRMES LIMA _ Em prí- possibilidades de solu.·çóes que não são O SR. HEP..MES LIMA. _ ... e pormio. do povo; éum atentado, pode- t d 1 G t d b tmos dizer, à. p'róprla saúde do povo, melro lugar, o aspecto-vconstítucíonal repu a as pe o overllq,ou por es a um ato a Assem léãa Constl uíute,

do problema, isto é, saber se é pcs- ou. aquoela corrente ,pollt!ca cc?1o, .0.5 saber se esse texto das Disposiçõesporque sabemos que a maíor parte das slvel ou não, dentro da Carta Magna, mais adequadas ao ínterêsse público, Transitórias, pode ser modificado, sedoenças em nosso pais é proveniente d d odda sub-aíímcntação. No entanto, não o a lamento ~essas eleições, marcadas, Porque, Sr. Presidente, tal argu- a ata p e ser tra1?-sfe~ida por umse permite aumento de salários; per- pela A"se!!lbleia constítuínte, para o mento parte de certas correntes poli- ato do CJngressoorcilnár~o.míte-se, sim, que se elevem as passa- próxímo dia 19 de janeiro , tícas e .de certos set.orcs da opinião, Mas,Sr. Pl'€ilde:1te, quero admitirgero de bonde e as tarifas de gás, luz O assunto é grave e complexo ..Em :n~, nao abrange todas,as correntes que tudo isso se possa fazer. Conce­e água, E o povo que suporte essa todo o caso e de qualquer maneira, Ipo!ltlcas nem todos os seteres de opi- do, para argumentar que tudo isso sesituação até não mais poder traba- parece que medida desta natureza não níâo, como sena o caso se ,:;e tratasse possa fazer. mas, Sr. PreSIdente, nemlhar, por depauperamento físico. Isso poderá ser toma.da. s.e não através deIde um motivo nacional de força maior, w~pre o que se pode fazer deve ser11:;'0 é possível, Sr. Prealderite. emenda à. constítuícão. O que devemos evitar a todo pano, Ieíto, li ;nenos que haja, para tanto

Levantamos nossa v6z da tribuna C ' ,', I t I ~ do? a todo prêço e a todo custo é que a c,m .sc!. tratando de reforma da cons-omo sena pOSS1'ie a emcn ." , . 1 . títuíção ou de reforma ele um textovpara que o Interventor no Est::-.do de A Const;tu:ção, no art . 217 diz que, vida constltu~19na, que se instaura no do Ato das DI'~~SI ões Transltór:S:"o Pliulo compreenda quanto é grave, a mesma poderá ser emendada nos 'I pais, seja I~c,lalm~nte n:aculada por motivo de fõ-ç .,"- c i I d SI ~j~S'quanto é reacíonâría, mesmo, sua atí- seguintes termos: um gcl~ político nãode ínterêssa ,n,a- ~uperi r • a nacionai, e o. emtudc, e revogue êsse decreto, pcrque ' cíonal, mas de interesse partíríãrio, .0 •dá, até, a entender que é medida pre- "Considerar~se'á aprovada a Ipois, acima de tudo, deve importar O Sr. . Crcpory Eramco - Ainda:meditada para levar o povo ao desas- emenda se for apresentada pela para os Iegísladores e para o. pais o quando se possa fazer emendas à.\1';:0,' quarta pa~te no mimmo dos mem- respeito à 1I.:i Magna, que nao pod~Constitul.ção estamos impedidos ma-:

~ros da Çamarll; dos Deputados o.u estar sendo emendada li fim de servír tcrialmente.' Por isso eu dizia logo'Trabalhador, como sou, sei corno vi- ao Senano Fecoeral, ou .por m~ls a tntcrêsscs políticos relativos a cem- de Inicio, que modificar a data das

verrr ésses operários. Muitas vézss, d";" metade das Assembléias Lcg'lS- bíncçõcs eleitorais ou partidárias e nã-o eleições, nesta altura, só mesmo porvêm para o seríço sem tomar, seque:', la~lvas do Estad,o. no decurso de pode estar sendo alterada. sob o temor meio de um golpe de' Estado o queum café pequeno. Enquanto ísso, o In- dOIS anos, mantrestandc-sa cada Ide que êsse ou aquele candidato se não devemos apoiar nem ao' menosterventor no Estado de São Paulo, com uma delas pela maioria de seus elcia para o ocvê-no de um cu de pensar niE.SO, .' .'.a responsabilidade que tem, permite membrcs , Ioutro Estado. . .. . ,que saiam do bolso do povo ainclol.os '2 o ..' , .• O Sr. Oscar Carneiro _ Mas issovíntens que podiam fervi! para com- S, Der-se-á por aceita ai O Sr. Oscar Carneiros-: V, Ex,'" po- nãosería emendar a Constitui ão :J~_prar um pão, daquele pão duro que, emenda que for aprovada em duas 1derí a dízer, se acaso soubesse. quais rérn dEstrUir o Pal'lamento ç "infelizmente, é o que exlst~ em nossa du:c~soespela malol'la absoluta Isão êss'cs interessados no adiamento das . 'cidade; em vez de procurar miam'ar da Camara c'::;S De"lUtudos e Se- ele!;:ões? O SR. 1IERMES LIMA - O pro-'essa situação. deixe que se· a umellte'll nado Federal,· em du~.s sessões le- • ,Iblema polll1co, no Caso, interessa. 5C~ .as hrl.!a" de uma em[lrêsa lmperia- gislati'llls ordinárias e .co!'.secuti- O SR, HERMES LIM;'> -; ~ao seI bremaneira ao próprio funcionamel;.· ,lista. I vas, ~ mesmo que sOl1b~sse nao eIrla. to da vida constitucional. '.

Dirijo um apelo aos Srs. Deputados' ~ 3.°,~ aemel1d::l. úbtiv2r, num.. O Sr. Barreto Pinto - É se~redo de A aplicaçãJ do i 3,od() art. 211:e ao Sr. Presidente desta Casa, no das camar~, em dIlas discussões, Estado", pal'a emendar a .constituição. não po-sentido de protestarem também jttnto o voto de dOlS terços de. seus mom- O Sr. Oscar Carlleiro- Essn part~ de set: feita senaa quando justificada. 'iLquele Interventor contra <essa. medIda:, b:os, ~eré.. logo SU. bnlct:da a outra é fUnd:l..m".ntal p.at.'ll. o p.arlamento.. · Ip.or.. f.orça de razões .verc.adelrammteque é, como declarei, um atentado a e, sendo, nesta a,rovada pelo . llaclonais.e.conomla. do povo .de Santos e de São mesmo tramite e porigua! maiorU O e..~. HERIliIES LL\o1A.- O proble- O S P

dar-se-á, por aceita," • ma da legalidade constitucional é vital :l::i r. , residente,que aparece noVi~ente, ,. ' , ~ para OnG~50 pulso O G?vêICno*m de cen, o !>Obtico dos Estados? Noce-,.·,

Ai fica, Sr. Presidente, mea pro· O .Sr. ~u, e/lano Leite -: ~ote-s. aprender a viver ccnstltuclonalmente nárl01?olltlco. dos Estados aparecem'testo contra êsse decreto. Se llão o bem. sessoes legisl~tivas ordmarlas e ,(muito bem). É daí, tinlcamente dai, 1>osiveL! soluçoes que há 15 ou 20 d.lasfizesse, nAo estaria. correspondendél ao consecutivas: ConsIdere V. Ex.n que que ele pode tirar a sua fÔrça, porque não se julgavam ,iáyels. Sr. Presi­mandato que me foi eonfiad'J,. E, a a~ual ses.sao se r~une já. em prorro- tão interessado quanto o Legislativo no. _dente, não é esse um motivo para sequando estão em jôgo o interêsse do gaçao. O!;lX!l. de ser, portanto. unln: nspelto à. Constituição. está. o ptóprio emendar a Const!tul.ção..•povo e o progresso do nosso pais, a sessão ordmarm. l1'oder Executivo porque não é senão O 8r CMtelo B I'6 d b nMda. de meu partido se le d ! i "] '" h- i'" . ,- ranco - sso eda,. z a a.... • O Sr. Barreto Pinlo _ Não esta- a e que e.e est... atlr n...o sua capa- democracia.

vanta e oS'! levantará, sempre, em'be- mos impedidos de votar as matérias cidade de vIver e ]lel'durar. O~~icl~edO~o~~ba~t~~~es(~~~:;1;:I]~; qUe f.orem submetle4as á .consideração ' O Sr. BertoC01Ulé _ Po contrário qW! ~ô =~ UMA -... pormulto bem. ) cia Camarn, neste perfodo de prorro- não é mais o Poder E,xecuti,·o. fôrças polfticas N~ Pf?prlo jôgo. das

~:l.Ção 'dR • li . o ""n O governoDurante o discurso do Sr, Os· o • . O SR, HER.'dES LIl\1A - A m~neli'a a epub ca, p,elo menos desde o dia

valdo Pcu:heco o Sr. Lameira Bit- O Sr. Crepory Frallco-Nãoapoia- Sr. Presidente, de llre.>tlgiar Q GJ- da 'p':omulgação da Constituição atétencourt. 2.0 Vice-Presidente deixa do. Só poderemos dcllb1!rar a respel. vêrno é exatamente ajudá-lo a res- o~ w«S atuais. ~asta.nte tempO paraa cadeira ela presidência. que li to das matérias que detennlnaram a peitar a Constituição e impedir flue dirigir a "Ida polltica do Pais, na con_ocupada pelo Sr. Hugo Carneiro, prorrogação dos nossos trabalhos. mausconselheil'os e interesses SUb31- ~~~1dalhd.e l?que lhe parecesse 111:118001.0 Secretário e novamente 1,el0 .., I ternos o cOl1duzam pelo caminho de nse aveSr. Lam.elra Bittencourt. 2,° Vlcc- O. Sr, A'Urellano LClte- Vamos Iemendar a Contitulção no sentido de O Sr B rt C ndé . :'Presidente. ouVU' o orador. /' lofereceu ou possl'oll1tar novas·soluções llada .':01 e Dê o - O Governo"

li1·' . ,,' "" • a v r com essas mov:lm.en- ,O SR. PRESIDENTE _ Tem a ,pa· O SR. HERMES LIMA - Devo de- pc t cas difere11tes daquelas., que ~. taçoes;sao elas naturais da política,lJvra, 'para explieaçáopessoal, o Sr. clarar com a lealdade e objetlvida.de esperam como pOlOSiveis, porem nao dos partidos

Li com que costumo discutir todos, os desejâv,el~, .no c1~s~echo do plelt.o de O SR . ,HeOImSRes. mH=';'UES • TU' (P/lrn ex- assuntos e marcadamente os desta 19 de Janelro .pro.:'amo. . te . lIERMEs LnvtA - Exata.

........ ......,"" ... i tâ i i 1 1 men esta a minha tese Pertenoplicação pessoal) - Sr. Presidente, mpor nc a, parece~'me poss v~ , ..sa - I Não deycmos, portanto. tumultu"r elas à própria. . olif '. ~emcom um pouco de audácia anti-regi- "O melho~ .}ulzo, adiu~ as eleiçoes por ase-1eições nemofereeer qualquer pre- fôrças PoliticusPe l~lI, ~o jogo da~mental,· já teria, na sessão de hoje, emenda a Constltuiç~o, • ser apro- texto para. que se diga que o Congrcs- umendrontar com ~r .evemos n~subido à tribuna para dizer em breves va~a em duas discussoes, pelo voto de 50 foi ·le\·ado a emendar a Constitul- de antemão que certa jo~o, supondcpalayras o que a ela me traz, e que d01S terços dos membros. da Câmara ção para facilitar o jôgo das combi- salução politica "âd e eterminadase refere ao problema dondlamellto c do Senado numa única legislatura, nações 'polítlcas, para que se estabe- funcionamento nOl'nl~1 enâontro, acdas pr61dmas eleições, mareadns para Não estou, Sr. Presidente, no mo- leeessem .novos acórdos .elei~rais, no- constitucional. o reglmeo dia 19 de. janel.ro, mento; emitindo parecer definitivo vas pi>SslbiUdades partldârus, Cluan- O S C "

O Sr. Aureliano Leite Mas ê!se acel'ca da matéria O exame do ! 30 do isso tem de ocorrer através do fu:',- c' d r'inrf'!I Fr~nco - Uma espé-Problema. já está em d:b:te? elo .art 217 parêce.me indicar ser eionamento normal da. ativ:ldade po- C~el e . er ondade, vamos diz!!!', so-

I" . . .. lítica, jamaIs através de emendas à la.O SR. HERMES LIMA - Posso p05S\el fazer-se o adiamento, no caso Constituição p~lo adiamento de' um _O SR, ~ll4ESLIMA_ Por que

afiançaI' a V. Ex.- que EStá em de- concreto das eleIções d~ 19 de Janeiro, pleito que s6 poderia ser prctclado ~ao podeI" funcionar o regime cons­bate, ou melhor, emartlculaçlio. art!- por uma emenda consLtllclonal. atrn· ante o Imperativo).de eltlg~n~las na- tltuciona1, com a vitórIa de candidateculnçíio esta que nAo ~ maiS5ubter- vês do mecanismo e do q!i0rum esta- elonais inelutl\veis.- . .. dUerente dos candidatos tradic10naaI'ê.nca, porque, na própria sessão de belecldonêsse mesmo paralU·afo. Pro- . O Sr. Aurlei4llo Leite..,. De maneIra ou oficiais? "01' que tal regime danohoje desta Câmara, foi objeto de con- blema polltlco, e constttuC!on!ll desta que V. Ex.a, se bem eompreendelll()3, do os nomC$ às pe.ssOaBi Mo Poderlversaç6es. de sugestões e de refe. emergência, entretanto, nAo deve ser acha qUe se pode, mas náo se deve funcionar, em Sil) Paulo, com o Sr".rénclall. encarado al1elal\s pelo lado literal do emendar a .ConstitUiçáo, ,Ademar de Barros no govémodo Es-

texto que o regula. '.' . O SR. HERMES LIMA _ Pela lei- tado? Quem é. ,afinal. o Sr. Ademar-O Sr. Creporll Franco -- N,~se," e::.so, Há, evlden*ment{!, mate. ia de 1m· tura do I 3.0 do art. 217 Jlllrece-mc de Barros? E cldadllo que, lncio ao

Isso impo~tl'.rá llUDl Verdlld,,~ro golpe portAncia polltlca e moral, que não a mim ser posslvet emendar aConsti- govérno do Estado poderA fazer bomele estado, .. . . pode deixar dO' ser~ consiclerada,ao se tulção por êsse processo simples ai ou mau gov~rn.o. mas n40 é nenhum

O Sr. Aureliano Lette - O no,bre tomar Ul1U declsao dessa gravid~de, referido, que entretanto, não condello. demungo, com fórça 'Para aubvertleroorador acha. eOl1Jltltucionalmente, pos_ pOrque, realmente•. ~ .eleiç6e.s malca- O Sr. Plln.lo Barreto _ V. Ex." regime constitucional' neste país,.Bivel êsse adolamento? das para 10 dejane.iro só 1X!'lertam apliclI esslI doutrinatambém'no.ca80 as verdadeimsfcl%'\!as deJJlocr6t1caa'ea.

O Sr. Barreto Pinto - Constitucio- ser adiadas com honr~ para a Con- do atoconstltuelonal das. Disposiç&s tIverem prelltlgiando '&IIe:erlme~'iClnalmente.é posslvel. gressoClU(! . flzellseês.l! lld1:lmento. Transitórias?' exemplo J)O(1eser apllcaclo a q~ller

. hou\'!llle. de fatO,nm motivo nacional ' . ." . . .. d(!lf candidatos. Citei c DOIDI do'-\. '.O SR. HERMEs LIMA - Ao res· de.11l1llr4vel , rele\'o c de manifesta O SR. HJ:RKE8 LaIA - I:'outra Ademar de BArros PQfque .\'IeI.... ,

poneler &Q nObre DeJ)lllaclo ar. Au- traDeeeftd~ncla, que.tloa e.tud&r, t.' que h' de 1I\t- lfteDte, .. tenCndo de~,~_.:.. ,'.'.,: -",',. .. ~- ':. ;~.; . -',;.~:' "

76 Têrça.feira'1 DIÁRiO DO CONGRESSO NACIONAl.. Janeiro de 1941,

ferência' nas conversas acerca do adia­mento das eleições. Aliás, o Sr. Ade­rnar de .Barros Ioi interventor em SãoP~ulo por multo tempo e não subver­

·teu o País, nem o regime.O Sr. Aul'Clicmo Leite - Mas pro­

"lOU pessimamente como govêrrio deSão Paulo. Foi um legítimo lugar-te­nente do ditador Getúlio Vargas.

O SR. HERMES LIMA - Não dis­cuto isso; mas o regime constitucio­nal precisa. ter, a rõrça necessáría parasuportar os maus governos.

O Sr. Crepory Franco - O presiden­cialismo não tem. O brasileiro nãotem essa. flcxlbilidade, a que V. Ex."se refere.

O SR. HERMES UMA - Observo, .3, V, Ex.', Sr. President~. que a si·

ú'ação política nos Estados será dl­versa, pela primeira vez na R~públl·ca. daquela situação polítieaque, osmesmos ,têm, tradicionalmente, apre­sentado. Pode~se desde Já prever que.nas futuras assembléias estaduais.príncípalmente dos grandes Estados,estarão representadas diversas cor­rentes ele opinião.

O Sr. PlInio Barreto -,Nio haveráunnnlmídade, -

Ú SR. HERMES LIMA - Essas as­sembléias serão muítíssímo diferentes(la.qt:elas antigas assembléias esta­cuais nas quais nem se oferecendoum grande prêmio se poderia encon­ttar um oposicionista.

O Sr. Aureliano Leite r-: Quanto a.1"-50. é li pura verdade ....., cvo1uimosMuito.

se o mesmo fôr adiado. Tenhocer1ieza .tear-se um jadíamento, a fim doe que ro. ajudar o Executivo a respeítor a.'de que seria quase um ultraje a. esta êsse mesmo Gevêrno P1ederal condícío- Constitulção, para prest!"lá-lo na;'Casa o ac.hamento das _eleícõea, Aque· ne as coisas polltícamente, e sejll eleito sua ação administrativa e

O

politlca.,les que têm a convícção de estar em o candídnto das prererêneías oficiais desde que' ela não slgniflque, CO,Il1.O'contacto com o povo'. e a. ,consciência Nem é possível fazer·se tal suposiÇão' slgniflca·lo-Ia o adiamento das ctei­de que bem serv~m a esse_ mesmo povo em referência ao Sr. Presidente da ções de 19 de janeiro, uma espécieabsolutamente nao J;ecearao Ir às urnas !'tepública.' , , de /;:o}pe bramo de Estado, cujasno dia 19 de Tansíro. Devo, com a mesma frRl1queza con- cçnsecüencíae não poderíamos pre.

O Sr. Vieira de Nelo _ Ao nobre fessar que. a ação jXllítlca do Govêmo v~r, mas que, sem cüvída alguma,orador, que está tão apreensívoa res.FederaL fOI. realmente, medíocre, nes- nao seriam es conseqüências Iírícaapeito do adiamento das eleições de ses longos meses em que os Est~dos apregoa-das pelos advogados do adia­1'9 de .raneiro. tenho notícia pior a continuaram sob a intervenção d,~ de- mento. (Muito bem.' muite bem;dar: a Câmara dos Vereadores do Dis- legados da sua confiança. N'~m sempre pc.l1nas,)tríto Federal não se reunirá antes de c?ncorreu para que as soluções poli- O SR. JOAO BOTELHO (Pela nr:maio de 1947; como V, Ex." sabe, »el0 tícas, .estaauai5,r~presçntassemo que àem) ('). -,SI', Presidente, peço 3.Ato das Díspcsíções Constitucionais podel'~am, de fato, representar. ',('o(ta- palavra para encamínhar dois projetosTransitórias os Estados e Ml,;nlcir.>los via, nao devemos culpar apenas o Pre- ele lei, que dizem respeito à. Escola deenquanto n~o' foram votadas suas sld'en.te da R.epública, pesscc lmente, Qulmica Industrial, ambas com sedeConstltuições, e o Distrito Federal en- por este tato. JJ:le não teve. talvez, em Belém, capítal do' meu Estado.quanto não fór votada sua lei ~rgâ. a seu lado, um conselheiro polítlco ca- Sa,bc V, Ex.", Sr. Presidente, comoníca, serão administrados de acôrdo paz. de, compreendendo a política ge- não o ignoram quantos moram na re­com a. iegislação em vigor na data da ral do :Brasil~ orlentar SUa ação no gíâo da Amazônia, que, pelo Dêcrc.promulgação dêsse Ato. ora, não VOA sentido d~ evitar as contusóes que, to n.o 8,290. de 5 de dezembro de 19~5tamos a lei orgânica do' Distrito Fe. multas vezes, parece terem nascido, __ um d03 últimos atos do ex-presíden­deral, e, não. mais podemos' fuzê-lo: de com o concur~ do Govêrno Federal toe José Linhares - foi críadaa Escola.modo que somente em maío' _ c será ou c0.m omíssão dêle, ,quan~o essa de Agronomia da Amazônia. especíal­muíto cedo _ veremos funclc.riando a omissao não deverla ter ocorrido. mente com o fim, de preparar agrôno-Câmara que se vai eleger em 19 de O Sr. Barreto Pinto - V. Ex." esta mos. para o melo t1pico do norte doíaneíro, proferindo brilhante discurso. Há pou, Pais. Depois doe outros artigos em que

co, referiU-se à falta de um conse- vêm equacícnadas as modalidades de­O SR. HERMES LI:MA - E'. de lhe1ro do General Dutra. Nisst" entre. funcionamento da Escola de Agr".

fa.lo, multo má noticia, mas não é pio: tanto, V. Ex'." se engana. O General nomía da Amazônia, o de n.O 9 àe~que li. do adiamento... Dutra não tem falta de eonselhetrcs; termina que o Diretor dessa Escola que

o Sr. José Boméro _ V. Ex," há de tem ~aus conselhelros - é o que é, omesmo diretor do Instituto Agl'O'permitir um esclarecimento: um dos V.~x. ,poderá dizer. Entre êles o Se. nômíco do Norte, flcaráautcrizadG a.primeiros projetos apresentados à Câ. n)1or Nereu R:amos, responsável por propor IlS adaptações e providênciasmara foi o da lei orgânica -do Distrito tod~ essa balburdia, por tôda essa con, necessárias ao Imediato funclonamen.Fe-dera1, que recebeu o n .• 4, e até fusao que está IUvendo. to da Instituição criada.agora. inf.ellzmente,,11M teve parecer O SR, mR~ LIMA - E\'idente. Ora, Sr,. Presidente, é doloroso, l'e·da comissão competente, cujo relator é ~ente,,,não ccncordocom o aparte de gístrar-se que, decorrido mais de ano,o nobre Deputado que acaba de apar.·oExs

r· "B" t Pl a Escola de Agronomia da Amazônia.

~r V. Ex.a• ' • t"I~o.· arre o nto -'- O que las- não tenha sido insta·lada e posta em... funcionamento. A vl:sta dêsse impa••

O SR. HERMES LIMA -O pano. O Sr. Vieira de Melo - Mas que O aR. HERMES LIMA - so- se, dêsse argumento que me >llIl'c'Ce~,.ma polltlco do llrasil ,está ofere. IlIPresentou' ,&eu· parecer multo em bretudo nQ que se refere ao sr' Ne. ponderâvel, justo e inatacável ,por4:2ndo possibilidades 9,0 funcionamen. tempo e que foi amplamente divulga· reu Ramos a cujo senso político rendo qualquer lado, que se analise, apresen·to do regime constituclonalcomo nu.l. do pela Imprensa. A: culpa não cabe sempre minhas homenagens. (Muito to p:,oJeto de lei que manda abrir, peloca houve, entre nós; e essas possibi. ao pobre relator, desse proJeto, por bem.) " Ministério da AF:rlcultur~ o crédito es­lidades se concretizam, precisamente, nâo ter tido a sorte de merecer a Nestas condições, terminando te- peclal de 2 milhões de cruzeiros, ano fato de o nosso mecanismo parti. atenção, da douta Comissão d~ Cons· nbo a. dizer. a V, Ex.... Sr. Presl- fim de entrar desde logo em funci.m~4

'L1árlo eleitoral. hoje em dia, propor. tltulção e Justiça, ~ente.e à Ca.mara, que o govêrno se mento a referida Escola de Agrono·donal', nas assembléias legislativas, a O SR. HERMES LIMA. _ Ma.s é lachhaj demi' face de grave decisão que mia.repr-esentação de correntes ponderá· I I A Cã d V ,e n carn como a aconselhável pa. O Sr. José Romero - V. Ex." es·vels de opinião, tornando essas as. c Rtrp. d ffi!lra e ",reador~ teria, ra afastar as difleul:lades polltlcas tranha que a Escola de Agronomia dase-mblélas órgãos verdadeiramente eX~ ;n titÍ ereulllr.sioem maio. e isso não no momento. ' Amazônia não e;teja ainda em :unclo­pressivos e onde os goyêrnos não dis. us rcar l!: que ssemos emendar a Ora, essa decisão é, exatamente a namento apesar de construlda há u;nporão mais daquelas maiorias macio Cons Itulçao para que ela se reunisse menos aconselhável O de que o Pais ano. Nopr6prlo Distrito Federal. háças, usadaji como instrumento a ser. em março ou abril. preocisa é sair da' instabilidade em dois grandes hospitais, completa;nen.viço da vontade do Poder Executivo, O Sr. Barreto Pinto - Permita.-me que o temcolocacto, há. tanto tempo te prontos e aparelhados e que aiuda~omo espécie, de carlm1>o d~ sua von, V. Ex," um aparte. A Câmara do Dis- o regime d'as Interventorlas. (Muitó não funcionam!'.ade, . trlto Federalpoderá. reunlr.se dez dias bem.) O SR. JOAO BOTELHO - O ~par•.

depois de serem proclamados o~ elei. O Sr, CamposVergaZ ,Estóu te de V. Ex." vem comprovar que nãoO Sr. Plinio Barreto - Apoiado. tos. plenamente de acôrdocom V. Ex.", s6 a Amazõnia está. abandonada, maSO SR. HERMES LIMA -Ora, se OS" •• ,..0 SR.. HERMESLIMA-'-A Federa· o próprio Distrito Federal, onde ho,.

e.strrmos em face de pcssibllicl;:d:es di. r. Vzelra ele Mello - Na'? apOIado. çao preclsa ser restaurada e. desde pitals, de imediata. necessidade p:~raferentes, se o Pais está organizando O Sr. Barreto, Pinto - E' o que que, os Estados passem a funcionar o,bem do povo, não têm funclonam0n.sua vida, democrática através do jõgo manda, a Constituição. Icom o seu ;necanismo constitu<:lonal to. conforme V. Ex." declara.normal dos partidos e das, Instituições ' , regularmentC constitlúdo. não te- No caso concreto da.Escola de A,,1'o.eleitorais, não devemos p,~rturbar, O s,r. Vzelr~ de Meilo - Reunir·se nhamos dúvida. a estabilidade poli- nomia, da Amazõnia, parece·me qur,acho eu, fi, marcha natural dêsse pro~ dez dias depOls. para fazer o que? tiea do Brasil ganhará com Isso e se razões existiram para não funcionilrcc.:so, ant~pondo aos r,esultacios, que O Sr. Barreto Pfnto ',- Px()c;amadDs reforçará: Assim•• sairemos de um depois de decorrido um ano da '·i·sa~rem livremente das urnas, a, von. os eleitos, scb a pre'sld,êncla do Pre- pCliodo ue contusao. de incertezas, gência do mencionado dec:·e:'~·lel. t~jstacie, ou o desejo de que das urnas não sidente do Tribunal Regional" reunir. penodo qu: ~ccorre, realm,;nte. do razões não serão bastantes. nem taosaia êste ou aquele resultado, m"s que se.ãoüs eleites, para eleicão da Mesa. c~ntrôle exercldo pelo Govêrno 1~- sobejas para juStificarde-modolclarone~as esteja a segUl'ança de que fu. e, conseqi.1entemente, o Inicia dos 5~US ~"ral sôbre ~ vldll; dos Estados, que e preciso, que não, deviam func. ona~,laDo cu «icrano não chega1'á l'Ió poder. trabalhos legislativos. ' c:~vem seJ; I"StltUldos 1I0S seus SÇl- visto que no meu F3taào já elllstl!l E~·d f

' , - O Sr. V"el'ra de Melo _ "a·o' 'pol'a- Hrnos proprios,' .à sua vida .autõno- COllli de Agronomia, de onde sa:l'am,e que u:.ano ou Clcrano na", se as· • ., ~ ma Esta é exig nci 1 em tempos passados agrônomos notá·Bcntará na cadeiraclo Executivo es· ·do. A Câmara não tem funçã.:i. A fun- • F d" • e a"es.lern:Ja para veis camo Mário D<Jmin!!os. José Car-t 1 I cão quom di à Câma'a é 11 l~i rg·. que a. e ilraçao e o regime repre· ..a ua . í:licá " , " " o a sentatlvo e dl:mocrátlco voltem a valho e muitos outros, cujos nomes não

Não é possível colocar o problema . Imperar no Brasil, com a normali- me <x:orrem, mas que prestaram aOp<>litico dentro de tal espírito. que será (O Sr. Presidente chama a aten. tIade necessáriu. Mlnl:>tér10 da Agricultura, uns já. ido'um ~spirlto inferior. O problema poli- çáo, fazendo soar os /Empanos.) O Sr,Plinio Barreto -De pleno pelas.parcas, outros ainda vivos. quetico há. de ser considerado e pósto em O "'... """,,,u'"S LIMA T L acôrdo com V. Ex.". ' prestaram repito, ao Ministério da''têrmos realmente altos, porqU€, ou o ...~. ............... . - erm ·OSR, HERMES LIMA __ Não te. Agricultura, nos seus vários setoresg:;vêrno tem, 'ele fato, mefltalidade nan"" mJnhas consld~raç5e.s, Sr .. PIe· nhamos dúvida, Sr, Presidente; ar. de atividade, os mais notáveis em?r,~'ccnstitucional e rep-esenta p. urincl. sldente, desejo dizer o segulr.te, n§.o lle, neste m01lU!nto restaurar o que endlmentos e' CI3 servi-;os mais dec1:­pa1 garantia' do hmclonamel1tO das h€l ninguém mais Interessado no fun- ainda. não o foi, no \reelme consU. cados.1nstltul-çóeS representativas e demo. cionamento normal do regime, constl- tuc,10n8ol"" O ~ j to t •• d Es l~

Cri tica s ou nâo ha.verá sa.lvac;ão para tucloual, neste Ji'als;dl> que o Sr. PIe· O Sr, Plinto Barreto Muito segun ...o pro e ra.... a ilv .•

& vida. 'democrática no pais (multo sidente ,da Republlca. :Sle esU. técnica. I;~ml ~~I~imJ~a~~~~trlal.com sede embem), desde que seu funcionamento mente Interessado nisso, e acredito SR, HERMES LIM.\ - .. , res- V. Ex,", sr. Presidente, paraense,pode ser interrompfdopela tOrça doe que o esteja também polltica e cspiri- Jaurarno Brasil a Fecleração, na.cer. nascldonlll mesma terra de que ~nho'preconceitos pela fôrça dA desejos ~Ualme'11te, Neste sentldo.reconhecen. teza de que n40 sel'á wna p-essoa ou 11 ventura de ser filho, viu emtuncioe ;eombinaçõe& e cambalachoS do ~ o que o Presidente ,da RepúbUca,nfiO um govelrllador de Estado quem 'im. namento, como eu, a Escola de Quim1~der que pretond:am Interf·erl" no des· t~m interêsse em criar dificuldades ao pedirá se colham OI ,frutos, que to- CI1. Industrial de Belém.cu1o edlfl~'~echo normal: livre das cleiçõ~~. f:~nclonamelltoil do regime reprellcnta· elos espel'amos lia prática sincera. l' cl'o ~ prl-or de arqui'otura e' pO,ssul

, " ,d10 no Blas, , é que estou certo de leal do regime represel1tll.tiva "... ""o Sr. CamposVergaZ -V. ,Ex." p-:::- r,ae. com o bom g.:;nso que caracteriza Um homem não tem'poder paro Instalaçü-.~ modcrnissimas. Essa Es'IlÜteum aparte?, Acredito que esteja..l ~ :\ção de S. Ex., éle niLo darâ o,uvides tanto, sobrctUodo quando vemos que cola, que tema frente o notável 'sá.trabalhando para o adlament<> das:los serelas,.(multo bem), queestfi<l !'d. I> Legislativo, nos Est:l.dos há de r .blo Paul Le Cointe, deu at~ 1930 ­elelçõespessoas que já. sentem o chel' vogando o ~d1all1.ento do pleito de 19 9.C) contrário de antigamel1te, f~r; é doloroso n·firmâ·lo - uma unica tlr'·10 ,ela denota. Acredlto, tam~ém, que de ~anel~o. Porque o Presidente da macio pelas correntes de opinião re. ma de Qulmica. Industrial. compostl\.:povo. prêv1&mentecon8ulta~o,e ~S' RepubU<:a não pode, nem ,deve, estar presontativas da vida 'p~bliCll, dêsses de cInco proflsslonnls, que estilo no.ran".dO,areallzg,ç,,. iO,dO, Piei,toD.O dia int.eressado,.em que, ven,ç~, num Estado,'.' Es.tad.o"s,' e, t,',e,r,A, a t,O,rça neceaSã,ri,a., ~ul do Pais, Exercitando suas Iltivida.i1f~. ~~~ ~~~,~.~ ~ ll&n!ii4&to A pu B. a JIQn~ ~~ plel· c0 !!1O t.!!!_ o Qo.II(!'.e.!lC! ~!9.1!!~ R&-(.t ~.~ .f'OU.e.Y1itO geJo orado~~

Têrça-feira 1 OlARIa DO CONGRESSO NACION~L Janeiro de 'l947 77

des e demonstrando o Valor dos cnten- Art. 3." Pica o Ministro· da Agrl- Formulando essa llefesa, não ficarei"Bemaventurados OI caminhcir()~dimentos bauridos naquele .estabeíect- cultura autorizado li propor as adap- fora da minha linha, Já definida, de sem mâcula. 1JDÍS dêles serão 1I1n ,~i'J,mento, tais como José Ma,ria Chaves, tações e providências indispensáveis homens tranqt'ilO com a lua cansei- os caminhos ·sem. pOeira!"do Instituto Nacional. de Alimentaçâo, ao imediato runcíonamento da men- êncía de democrata sincera e de cris- "O homem, diz Tristáo de Ataíde,o Dr. Artur Bastos que prestou notá- elonada Escola. inclusive nomeação tio 1I000ial. Faço-a por que sei que ou é consciência. ou não é homem" ,vels serviços ao Território do. Amapá, do respectiva Diretor e contrato lle deVO fazê.la.elI! bem daverelade e l'ossuldo de consciência sacerdotal, eue, se não me .falha a memória, cota- proressõres. . do Bras"n. se nao concebesse que as afirmo que O Que desejo e prego 11al'l>bol·a. com grande brilho no QUadrO do Art. 4.° Para p finalidade do dIs· populações <las ciíiades pel'almeil'a o Brasil é ll. presença do esplrito erís-.7ardlm Botânico desta Oapltal. posto nos artigos anteriores, o Govêr- dos :l:ndlose .J\raplrllCa sao pacatas e tão ll. presidir e informartoelos os

Ademais, a Escola de Qulmica. !.m- no ela. União realizará as operações de serenas - ouas não defenderia. nt:m nossos atos. Nada mais almejo paradada há. 16 anos...;. 16 anos, srs. ltep:.- crédito que se tomarem ímprescín- as justificaria. pela atitude tomac.a, a minha. Pátria. do que a. união desensantes - encerrou suas atlVida-des. díveln. Quando da Visita. do.mem ilustre ceie- todos os seus filhos; a comunhão na-e nem mats uma turma saiu por era Art. 5.° Esta lei entra.rá em vigor g", Deputado Gregorio Beterra. Sei. cional de todos os seus beneficios co-(ormada. li data de sua pUbllcaçio, revogadas senhores Deputaelos, que Oraplricae letivos; a compreensão dem;)Crátlca..de

Ta!.'! círcunstâncías provem .. 11:- as cUsposlçõ~s em contrário. Palmeira dos índios, são. atualmente, .todos .os princlpios. que polarízem aeessídade ímedíata, que exíete l'~llo a Sala elas Sessões, 6 de janeiro de os núcleos de populações medlt~:rii.- grandeza do Brasll e a felJcidade deAmazônia, da.reabertura. e ~unclona- 1947. "- João Botelho, _ Lamcira nea maísprõsperas das A~agoas, AI1, todos os braslleírcs, Sou, por índolemente dessa Escola, de v-êz (lHe a Bitteneourt, _ Vieira de MeZo. _ tudo evidencia trabalho; au, tudo e formação, um. servidor da liber.Amazónta, como sabem os demais P . I é concerge para a grandeza moral e dade. Não aceite nada. em ordemítstres colegas, é repositório tic um ereira da Silva. - Leopo do F res. econômtca das Alagoas. Basta arír- filosófica ou política, que restrinja acampo cleííero primoroso e vital pera - Oscar Carnciro.- Cre1JOf"!/ Franco, mar que tais cidades já sâo vconsíde- explosão do meu grito de admiradoras próprias democracias, repesltórío - Carlos Nogueira. - Aurellano Leite. radas milagres de/geografia humana dos écos livres. nas quebradas de to­da gõma elâstíca, da. borracha. e da - Rogério Vieira, - Froes da Mota. como Marllla. em São Pa~lo, ou Lon- das as concíêncías. Mas, enquanto seuprodutos símílares. das matérias g:"i1- - Areia Leão,- João Amazonas. - drlna, no Paraná, Crescem em ex- livre e prego a liberdade, não perdôoxas allmentícías tiradas da abuncàn- PIi/lio Barreto. -Hugo Carneiro. - pressão dernogrâríce, ou em soma co' quem quer. ser escravo por vocacão

OrZando Brasil, - Luís Caroalho, - •te flora. brasileira. Castelo Branco, _ Lauro MOlltenearo. merclal,com a mesma. vertigem dos à imbecilidade. Por isto, gostaria ele!

No entranto, não possuímcs m:o.:s _ Jo~" R.am!!ro. núcleos sertanejos do Brasil cantral, secundar a expressão do eminentea Escola. de Qulmica.. Industrial. per • _.. braslleiro,embaixa:e1or Osvaldo Ara-ausência de amor, não digo c:ts ad- ~69 _ 11145-47 Sao. municípios onde nao há o la- nha, ora em Nova York, falando comotnínístradores, mas dos eespousáveis mentãvel íncídente feudal das I~tl- homem livre, no Forum Internacional.pelo seu funcionamento. . . CONVOCAÇ40 fúndlos. Caela homem e!11 Palmeíra, que os ianques ergueram li sombra

Em semelhante emergência, ,:çr· ll'Utoriza o Poder ExeolLuvo a ou Arapll'lca, se ainda. naa tem. está da árvore da. liberdade. Diz êle que. tanto. Sr. Presidente. cabe ~r1"ita' abrir. pelo Ministério da Agrlcul- habilitado a ter o esforço ..vital. com "não umas medo do comunismo emmente o projeto que acabo dcapre- tura, o crédito especial. de Cr$ base na terra e na comunhão eco- sí. mas apenas do russismo" . Esta ésentar, pelo qual ficará o Pocer I 2.000:000.00, para aa despesas com nõmlca, para vestabílízar a sua situa- a voz comum de todos os bráslMl'osExecut.ivo antorízado a abrir. ao Mi- Cf instalacão, contrato de proles- ção humana e cristã de SeU Uvre, ín- Não tememos o comunismo como mo:nístérío da Agricultura, o crédno es- sôres e /uncionamento da EscoÜl dependente e feliz. Quando. houver vímento Que quer melhorar os preces-pooial de dois milhões de cr'lzelrús de Agronomia da Amazônia, com a reforma agrária. no Brasil,. como cos políticos, econômicos e sociaispara ocorrer àsdesdesa5. com a relns- scde em Be1ém; Estado do Fará. cumpre fazer. tais mt1ll1cipios pouco pois. o 'queremos, nesse Brasfl eletalaçii.o, contra.to de prO!.5s~es e labor de distribuição, comentários dos homens livres e conscientes, é tam.funcionamento da EBcola. de QlIim:ca (AfSrícultura n.· 14 - Finanças) emissários do Govêrno. Ora, senhores bém melhorar as condições ele vidaIndustrial com sede em Be11m do AI·t. 1.0 .Fica o Poder Executivo deputados. conceber-se, no mundo de nosso povo e dar. a. solução Ime.Pará. O ediflcio é próprio; já elW;te. autorizado a abrir, pelo Afin.lstério moderno, agel'ação de t'm núc!~o de diata aos problemas angustiosos, qu~A Escoia. está. subordinada li A~so' da Agricultura,. o crédito especial de homens. pequenos proprietários, I~vres ainda afligem determinadas zonas da.ciação Comercial de nossa terr~. O dois milhões de cruzeiros, no ano ::01'- e afortunados, é, logo, pensam que p1'Dtlução nacional. ° que. tememosgovêrno, ccnseguintezmnte. Itão r.r~· rente, para ocorrer àsdespeSll8 ~om êles não sonham nem queixa.o C.:llnU- do comunismo é o mesmo Que tememc1so.rá realizar maiores desJ)elas; daí a imtalação. contrato de professOres nismo. Se se consideram premIados Osvaldo Aranha e todos os brasi!ei.a verba exígua que se ;>ode para e funcionamento ela Escola de Agro- no seu labor e livres na expansãoctas ro.s sensatos: é a intervenção est.ran·reinstalação contrato de. professtJ:'2S, nomla da AmazÓnia. criada pelo De- fontes do seu ca.beda!. gcira, é o dedo ele Stalln, é a expan-porque. como t<>dos sabem. prvfe~sô- creto-lei n.· 2.890, de 5 de dezembro. ., . .. são eslava. ReS1)eitamos· a idéia, masres comp:tentes. no campo va:;,ts..i· de 1915, a Qual terá a sua sede em TaiS hOJ?'lens 50 querem. é manter a Inter..enção é uma. coisa mUito di­mo daquL'Il!ca. industrial. são raroS. BelÉm. Capital do Estaelo do Pará, essa.. sua hberdade e maneJar .telos os fer~nte, assinala o ex-ehanceler bra­~ão escassos. Teremos. talvez. mees- Art, 2.° Paro. 11 finalid::!de do diz. mOVlmentos coercj~ivas e ~tlvantes. sllelro. Qua.ndo. desta tribuna, tenho~ida.de, se llu!zermo~ fazer i U:lC;Q~a.r posto no artigo anterior. o .Govêrno venham. ~e, onde vIerem. Nao o fa.- falado.• coma ocorreu em 27 de no­a nossa Escola de Química Ino'i:.:s!.rial da. UIÚão realizarã as. operações de zem por odlo lias seus apostores; ~a- vembro. próximo findo, eu me situode agora em di:õnte. ue COl1tl'at:u' até cl'edJto que se tomarem necessárias, zem-no por amor ao seu. dêstmo on'e1e sempre se colocam os democi"a­profcssõresestra.ngo;iros.. Se a cIlil- Art. 3.° Esta lei entrarA em "igor e para e:emPlo acs q~e o nao fazem ~as. Se sou antl-co.mt1llista. não faço,gênc!a dos,homens tivesse jJeln.1'ldo â data. de sua publicação I'evogad~s igual. Desslll'te cumple-me dizer .~o ,,<mi isto. conelenaçao de homens ':lon·i.I aludida. E>cola continuàr a. Junc",:;· &50 dJsposiçóes em contrário. . - ilustre. colega, Deput~do ,Gregório deno l?r!ncípíos alheios, ~eixando aona.I' de 3 Caté hoje, tetiamos ffi1'liU- Sala u!lsSessões. 6 de j:mell'O de Bezer~a, que o motivo aas pu- adversano o mesmo <lirelto de cou­dido pelo Pais turmas e mais l.l:rlllaS lS·17. - João BoteI/lO. _ Lameira pula!;oes d'c Araplr_aca e t'al- denar ou ac~ltar os ~ells, Sei qua,ntode químicos indust:ials. que est...IJ';am Biltenoourt. _ Pereira da Silva _ :ne1ra dos ~~os ° na,o r"ce~rem, vllle 9 re~pelto de prmcljlios no climalabutando em r_rol da gra:lÜl'za. às Leopoldo Péres. _ Crépoly Fra1lCo, p~ra. efetlvaçao de comlcles. ~e :Jro- e1outr~nãJ:lo d:J. democracia. &!m istonossa PátrL"l e demcnstrando que a - RogéTio Vieira, _ Froes da Mota p~ganda do seu credo POhtlCO, re- ela na~ .ivena. I1:ste meu sentu" se~­Amazônia não é só cemo ui.ilz;n (5- - Vieira de Melo, _ Hugo Carne/ro' pousa no fa~ de que: para elas, o pre deixei clara aos meus conterra·critores cujas Idéias' nasceram :;'0 ~a- - Castelo Branca. _ Aureliano Leite.I·:,?munismo e ret~atano. Quando n,e<ls, Jamais o~ co~cltei ao sangu!;bôr de seu t·;)mp"ramento, o luftl·r;c. - Carlos Noque:ra. _ Oscar Carneiro \'~er pa:a. o BFasil, vuA tarde pora. o s.mpre ~s con.oquel ao amo!'. NaoVerde, terra em formação Sànl~:Jt2'1- Areia Leão. _ Jo@ Ama:ona..~ ~ .,.~u P9~0 .. E. e de notar que a r~açao a,dmito 6dios onde melhor faTllo a C>1­mas. sobI'etu~o, um repesltó~io cio ri- Plínio Barreto. _ OrlalUfo Brasil' -tO;: taloS cl:i~des ao comunismo nao s~, r..dade. Nasci à. margem do rIo maisquezr.s latentes, para gl'and~z:l lo1~C: Lt::a Carra.lho. _ Lauro ,'fontDIIP' ro _.fIZ à. sem ora de . re~alq':les .~ bastá; livre do mundb.• e, 9ue possui onOUlee futuro meL'1or do. !'osso n~~sil. - Josê Romeiro. . .. - -!? . lIdades a homell:S: e, felta a merce do Sallto mais carIdoso da, human!o(Muito bem; mUito bem.) . .... :i~d1sputa ele prlIlclplOS e Cbnv!cçoas <lado.,Sáo Franclscode Assls. Nasci.

_ . ,.. 0. SR. MEDEIROS NETO (pa~aIJ3:. aceitas. Se Arapuaca ,e Palmei:a ·por ISSO. marcado pela vocação dllVao a lmpri= para ~e.~m el'- expliCação pessoal) - Sr. Presidente; 1:1::0 reccc::ram_ oregorlo Bezerra' e IJber~ade c sonhando com a grande-za

eam1nhadc.s às .Comlssoesde s.rs. Deputaelos - Invocando o espi.· ,Ga earavana,e.~tedesagrado não foi de. elima Votivo da justiça. :Não Im.Agrieu;tura e de rman;aõ e Or·, rlto e1emocrático Que sempre. mercê! ~111ereça<lo !lo eles, filhos e homens Porta a '!1imdivers1~ade de princípios,ça.mcn.o, os segUIntes de Deus. pre.!ldiu a todos os lU~US atos) ~J B.rasH. foi r~m.etll\.o li doutrina SOe n.(: Brwlll; quero. e que. na. diversi-

1'Il=s de hOlnem PUblico, ·cumpre.me, eU1~lal e polltlca,. qu erepresentam, em da4e,0 B~asll encontre o camInhonollie do po\'o de Palmeira das in- fiagr~nte clesacurdo com o sentimento mals. seguro para. a sua marcha, nos

.N•• 268 - 1948-47 dias' e. AraplrllCa, em Alagoas. trazerlcrfstao de duas clela<les marcadas pela desv!1'os e nos corredores da história.• .expUcaçAo à. bancada do Partido CD- F~ e alarmadas sob a impressão do (MUlto bem, 11luito bem.)

C01O'oeAÇAO munlsta, em face do fneldentp em espírito d3 c1vilização. ocIdental. Não O fm Joe.E RQAutoriza o Poder E.eaUllVO 4 que um membro da mesma, o riepl~' as cel~uramos. pois, pelo amor que (PtUv. ex II âO MERO (.) -

abrir, pelo Minl,térlo à4 Agricld- tado Gregórlo Bezerra se viu envol. ecnsagl.am a êsse Evangelho, la.vra.do Presidem:' oo.fU8ta:~~J i1rn:Jàtura, o crê6itoupecial de Cr$ vido, ao chegar. acompanhado de ca. peio ~:JZel da inspiração eterna e com o adiamento <I . a:1,000.000,00. para ocorrer Ga:lu- ravana polftlC3, a essas me,mBil cl· ~.nhllddOlIPasd cd°trendtes dh1istó,..rfed&ahdo feria notá.vel.d1scur.so<1So e~~~:Si:Jpr~pelas com 11 rei1l8tlll4ção ca~trato dades.· . v....o a :ler a e e & gn ...o e u- tlido pelo i.~........ I -4e projessôres e ju.nclonámento da . mana. ° mundo. para ser tellz, pre- . r ou ... ~era. Sr. ·Ber-Escola de Quimica Industrial com .Retornando .do Dleu Estado. onde cisa ser assim:. firme .nos seusptln- ~e~rLi~~éJua:MJOf BPUtee40 pe-~elle em Belém, Estado do Parei c!emorel por durante dez dias. cum- cipios .eanlante da sua llberda~~. não'oo a..._~ e o,Que lItinnou

• ., pre·me dar. contas a esta. Casa, para OregOrlO Bezerra. coll1o ex.marista, p er re .....x:-ae a CAma.ra doe(AlI'r!cultura n.o 13 - Finanças) que o Brasil ouça, dealgt'm episódios. ex-eat6l1co, sabe o que quer o mundo Vereadores do DlIitrlto Feder&! por-

Art. 1.° Fica o Poder Executiyo alt- que merecem seu destaque. Dêstes o crlstlo. ,0"Ue quetem08 6 justiça. e que nlo exIste le.l orgAniea para ela_torlzailo a abrir, pelo Ministério da Que detem principalmente, pela VUlto llberdacle: o que Queremos é clIrelto e CClll10 Deputado pelo Distrit FeAgric:u!tUl'a, o crédito especial cle dois Que encena., é 'avl~lta 40 Deputado dignidade. Nio nos amedronta o pro- der&I, quero ellClarecer à Out'q~m1lhoes de cruzeIros, no ano corrente, Gregórlos Bezerra, reprcsentant.e· no Rrama comunista. Sabemos que o qUcae n&o 'existe essa lelol'llinica a cUl­para .ocorrer às despesas c,am a. relns- Congresso Nacional da seçtlo elo· Pa~- êle tem de humano, social e' planlfl- pa é da própria Câmara dos De U­tlllaQaomoterlal, contrato· de profes- tido Comul}!sta, emPemambuco. as cndor nlo passa de modalidade do tados, pOis, com êsse objetivo !Lye:;óres e funcionamento da Escola de cidades alagoanas de Pnlmelr dO$ ln- que pregou" o Rabi da. Galiléia . li: () a honra. deaprl!!lentar projeto de lei,~Uurlca. Industrial sediada em Belém, dlos e Arapiracll. Asslllalo; po1lt!ca- que existe. de exorbitante, exóilco e que recebeu o nllmero 4, um dOIS prl-

l1P tal do Estado do Pará. mente, ê>te. senllores Deputa.dos, per extravagante, no· comunismo, do e1e- melr08, portanto a serem encamr.Al·t: 2.° A Escola de Qulmlca'In- que. nesta Casa, tenho injuriosa obrl· formaç6esda fonte cristA, onde Marx nhadoa , OomisSão de Jllltlça cuj(J

dt:strlal de Belém, até que lh~. ~eja !laçA0 de defender as pOP\llllÇi)~, de bebeu. Por Isto, onde Já foram su- Presidente clesignou' e muito seertlt­':fs1~ j°rg'ildnJZ:lçâoespez!f!ca. .polo :OU· t31s mUllicipios. onde 'recebl a V()lt!l- pera elas as deficiências comunistas e damente, no nobre' Depúhdo Vieira1 er o .a Agricultura. reger·se-á, em çáo slgnltlç~tlva de quase dol6 11111 ~omplet9.das, com o Ideal. de ll1:ler- de Melo pare.· aeuRelator1:u~s IlOI'lllas. de ensino \leio 111~t1I.lIto votos.nllll elelçOC1 de. 2~~ drzcmbro dade, as suas "reivindicaç6ea, de.ixemos _.-_.-...;, , .,e erlll \latlr.n. de, 1945. como esti. oara felicidade do 1I1"a811. (.~ N~o Iof rêylsto pelo ol'jlo-d<Jr•.

Janeiro de 1947

C::'DI::M DO D!.o\

DIÁRIO DO CO!'o!ORESSO NACIONAL"ill TÊ:rç::.-'Íeil·a 7e-_

O Sr, Barrete Pinto -. V..Ex.',1 missão de técnicos da. Câmc.:'a. !.go- einlmente, pelos Sub-Oficiais e qüenta a Câmara e o. Senado verifie",sem favor, tem a priorldade da apre-Iu, recaírá apenas sobre meu? orn- Primeiros, Sargentos que Integra- que hi uma impossibilidade material.sentacão do projeto de lei orgânica bros, .alíás, mu~tofrac?s? Esforçar- ram a Fôrça. Expedicionári(l Bra- Depois. Sr. Presidente, esta emenda.~o Dtstríto Federal. me-ei, entretanto, pala, no menor- sl1eira(F. E.B.), pertencentes ao teria. de ser feita por nós, e me pa-

asiR. JÜ'SIi: ROM'ERO - Nãoso prazo; oferecer á Ccmissão de Cons· 1.0 Grupo de Caça da F.A.E., rcce que o nobre colega ~aloucemoJst: ..1!1 de questão de prioridade. Que- l,ltuição e Justiça, parecer e substituo Independentemente de quaisquer no Govêmo, no projeto que teria. o1'0 rüzer que apresentei um dos pri- tívo de minha autoria. Não foram requisitos e número de vagas. Govêrno, possãvetmente; de adiar asm ciros projetos e a Câmara. não to- poucas a·s vezes que insisti junto áque., Pal'ágr::.fo único São excluídos clelções: falou em beatos ou conver-=cou as necessárias providências. Ia Comlss.o no. sentido de que tomas- da presente lei, os condenados por sas, que circulam, a respeito deInte-

O Sr. Bctrreto Pinto - V. Ex." há se conhecimento do prcjeto, Mas o crímes no teatro de operações. 1:52ses partidários, neste ou naquele'ele lc" a generosidade de me perrnl- acumulo de trabalho era de tal or., !!stado. Entl'et~nto, nós é que te-tir qU,8 faça ligeiro preâmbulo, a~- dern que somente nas últimas reu, Jjwtificação riamos de votar uma emenda dessas,tes de expor seu pensamento. e nao níões pôde começar a díscutír o as- 2 não. ccrcdito que dois. terçoa eloso incomodarei' maís , Como dizia. ca- sunto, Quero, com essa declnraçao, Após o reg;ressodas trepas ex- Srs. Dc"lt<:.ido:3. ou .a metade maísbe a V. Ex.' a príurtdade ncenre- ressalvar minha responsabnídnde ':lI) pedicio!lp,:'i9S brnstleíras da !tá- um dos De;JUI:::.do3, mesmo.vum têrço,sentn9Uo..do projeto de lei orgânica C(t5O. Ninguem mais do que eu de. lia, o D.L. 8.1~9, de 3 de novem- ou qualquer Deputado íôsse capaz de~o .nl~tl'ltO .Federal. 1!:sse .proJeto po- selava que o Dístrrto Federal tívessc bro de 19~5, concedeu dívcrsas vir assínar tal emende por ínterêssescena perfeitamente ter Sido conver- sua LeI Orgánícu votada vantagens aos SU.b-Tenentes c meramcntc vsubalternos, o que slgní-tido em lei, e não sei porque não o' ' . S d 'Ieario a esta altura adia" as clel-foi. Estamos, portanto. diante de O SR. JOSE' RO!vIEP.,a - Rcco.. argentos a F.E.B. ~ôes. ,., Estou em 'que' a C~ns'tituiçãauma situação de fato. Que fazer age- nheço o desejo, mesmo desaspcradc Está. em estudo nesta Câmara pode ser emendada, e deve, mesmo,ra? Entendem alguns de meus ílus- de V.· Exa .. em dar ao Distrito FI::- . um novo projeto de lei que tra- ser emendada, porem, por métivos detres colegas - e parece-me que V. deral uma Lei Ol':l'ânlca.. Na realída- ta de novas vantagens a serem grand2mQnta e não para satísíascrEx.' também - que, eleita a Cil.· de, porém, 03 caLOS do Distrito Fe- concedidas ao pessoal da F.E.B. a êste ou àquele capricho polítícomara Municipal em 19 de janeiro, deral são sempre pl'etericas. pelos No entanto; nenhuma dessas ou atender ao medo. ao pavor dos pa-Esta não poderá reunir-se enquantu assuntes estaduais. Quandp o nobre vantagens tem sido extensivas pões que, às vezes, se agitam no am-não houver sido votada a lei orgâ- e honrado D~putado Sr. Vleirn de aos SUb-Oficiais e Sargentos cio bie!1t~nacional, tendenciosamenteníca do Distrito Federa!. Admitamos Melo foi designado pnra relatar a 1.0 Grupo de Caça da F.A.B. preparando ·golpes, brancos ou sau-que até 31 do corren~e não POSSU;o Lel Orgânica, S. E.,a.,preferiu em- que tomou parte na Campanha da erentos. Não há quem, verdadeira-mos v.otar essa lei crgânícn., Qual.ll barcar para a Bahia, a fim de assis . o t ante da' p'tl"a cultivandoItália como fôrça expedícíonárla, men c um . a • • ~..sítuação e~1 .que se en,cont-rará a Ca' tlr á. Convenção do seu -Pnrtãdo que no perlodo de 6 de outubro de os ideais da democracia. deixe de re-mara MUl1lClpal do DIstrito !"edernl? indicou o Sr. Otávío Mangabeira pa- 1944 a 6 de julho de 1945. agir contra. êsse complexo ce ínferío-~stá previsto na Oonstítuíção.: Ve- ra governador do Estado, a elaborar rldnde coletivo que faz recuar as so-Ja.nl:JS o_que diz o ~ 8.° do e;t .. 11 das o parecer da n03Sa Lei Orgâ'1ica, );:sses milltares da Aeroná:utica tuções racionais. d~mocráticas, comDlsposiçoes Transitórias: DIploma· Hã, sempre, tlecldi~amente, mã estiveram 18 mêses em missão de receio da vitória dêste ou daqueledos. o:, deputad~s~s Assemblelas Es- vontade contra o Distrito Fedem!. E guerra no exterior - campanh'l. candidato, dêste ou daquele Partido.tadU:11S reunir-_e-,!io dentro de; dez a prova evidente .é o artigo 12 do da Itália e também como ele-dIas. sob a presidene~a do Pre~lden. Ato de Disposições Constitucicnals nlentos integrantes' ela. 6.a Fôrça Eis, Sr. Presidente, em pouetlS pa-te do Trlbu~al Re

oglOnal. EleItoral, Transitórias. Recordo-me bem que, Aérea Americana das. Caralbns c lavras, o que não poderia deixar de

por cO!;voca.çao dêst., que. promoverá quando estin.mos reunidos em As- Canal de Panamá, dizer paraale.rtar o Pais e os elei-a eleiçao da Mesa". E bem verdade , • I t ê ti'" f' . tores ou~ aSDJram ansiosos,.a com-que o prec~1to constitucional retere· semb.éia Cons,itun e, sse ar "o o. Nâo vejp p.or qu~ razão lisse ·pleta. re::emócraliz:l.çáo dos Estados,se às Assembléias- Legislativas, mas, redigld~ ~ o que poderá seI' visto no pessoal nao e conSIderado come no sentido de não se impres~lonaremJlor analogia o Tribunal Superior ante-pIejeto - de tal maneira, qu(' integrante da. F.E.B. A prova de com ês~es boatos tendendosos.Eleitoral pod~rá estabelecer o mes- excluiu o próprio Distrito Federal. que foi o 1.0 Grupo de Caça uma ,mo relrime para a Câmara Mm1ici· Nestas condiçoes, estarlamos hoje, no fôrça expedicionária, está no D. Pre~aFel11-2e pura c::m,mr õ:eu de·'Jlal. Vamos, a!,:ora. a outrll caso: :mo de 1947, i'lclusive sem orçamen· L.IO;847, de 25 de outubro I1.C ~'er 'ClVlCO, .o que farao, rata.rr;ente,Clu:ll a atual situação vigorante no to, e sabe Deus, os esforços .lnaudl- 1945 que concedeu aos seus com- no dia 19 do corrente. A esta a.tura,Distrito Federal? );: a. que .se subor· tos que nós, ca bancada carIoca, fI- ponentes a "Med:l.lha de Cam- não há. possibilidade de emenda cons-(lina ao art. 12: "Os Esta,dos e os zemos junto ao Sr•.Líder d~ maio- panha da Itália", Inclusive ao~ tltucional; go!pes,nw os tememos eMunicípios, enquanro não se promul. ria a fim de que Incluisse nesse ar. Sub-Oficiais e Sargentos dêsse contrl!- ê:es havemos. de reagir, emltarem asCo·nstituições estaduais, e o tigo, tambem o Distrito t<:'ederal. Grupo de Caça. benefIcio da democraCIa e pela gran-Distrito Federal. até ser decreta,ela B Sr. Presidente, vim á. trIbuna, tam- P I deza do Brasil. (,'fuito bem; multoIlua lei orl!ânica serão administra· bém para apresentar um proje.to de e o exposto, apresento o pro- bem.)dos de conformidade com a legisla· lei refetenteá Força Expedicionária jeto em aprê:;o, a fim de que cção viNente' na data da promulgação Brasilel1'a. AcredItava eu, e erelfl Govêrno salde essa dívida com O SR..PRESIDEN':FE - Nã,o ha-dêste &to". Vamos dizer Que nâo que todas os Srs.' Deputados assim ésses valentes brasileiros que tan- VEndo m:us .. quem queIra. usa_.l' Q~ ~a-e::istisse lei orgânica. Pois bem. ,te. julgavam, que a' Fôrça Expedicloná.- to concorreram para provar ..no lavra., vcu levantar a sessao uç~g·rnr.os, então, de resolver por n:el0 ria Brasileira, a famosa FEB fósse exterior, a eficiência da S'loriosa nando para a .de amanhã a seguintede uma-lei ordinária, que dirá: - A conslitulda, realmente, 'de teclas lllS F.A.B." .Câmara Municipal reunlr'se·á dez fôrças que compareceram aos cam~ Erlt' o que tinha a dizer. a;uito Idiaz depois das eleicões, subordina·' pos de batalhada ItálIa. Entretan_ 'Jem.; muito bem.)da à lei or!,ânica de 1934 na.quilo to e Isso é' de estarrecer - a Forçs Votação do projeto r..o 99-.'1., de

'oue não colidir com a Constituiçã.o. EXpedicionária Brasileira é cO'1stltul. O SR. CREPORY FRANCO CO) 1946, ecn<::dendo, a titulo d~ ~ra.tl-Ora,e"a lei poderá ser votada em elu1da a Fôrça Aérea Brasileira, Isto (Para explicação pessoczl) _ Sr. Pre- flcaçáo anual, um mês de \'o'!!1ci;nen­2.. ou 4·8 horas. De qualquer mat á- da.. somente do Exêrclt.o, estando ex- sidente o adiantado da hora nâo me tos aos servidores dos Institutos e Oai- •nelra. se na.da ~e fizer. o caso es é a FAB i 'lt' e' ' 'tôd ;,:as de AposentadoIla e PenEões: ten~llrevisto pela Censtituição., ~grade' 'Nesta c'asa têm sido propcstos Vá_~a p~rm_Ir • ~senvo.:.~r a a ar- do parec'Er com substitutli'o da Ca­ço ao nobre orador o permitIr-me o rios projetos de lei, alusivos á. For>;:a oumentaçao qu.me o-vrre a respeito missão de. L. Social (3." disc,lssão)presente aparte, quase·pm discurso, Expedielonâria Brasll"iraoferecendo do, assunbto tDrazld~ dà oaHlla, há. PL'?uco, (em vlrtucede urgência).mas aueria d~ixar positivamente es·,. • tu 'it t pe.o no re ..epu,a o .ermes lma;elarecída li. questã.o. A Câmara Mu· a seus ~omponen,es . re .os,. van a- entretanto, nao posso dClxar de apro- Votação do projEto n .• 21>1-.\, denieipal pcderá reunir-se sob a pre· gens e .IegaUas, Clue sao atl'lbUldas ~x- .veitar êssesminutos resl.antes para 1946, Doutorizando a Ministério da~idênciado Presidente do Tribunal el,!lslvamente ao. pessoal do Exerc~to, ma.nifestal' minha opinião, que creio Educação a EX)}edl.r InstruçÕ2s lJãIlLRegional Eleitoral. Alei orgânica a nao atinS'lndo. 0_pessoal. da,Aviaçao. ser a da grande maioria, senão da 9. realização de concursos v.;õtibul(l­que deverá obedeeer será a de 1934, Nestas condlçoes, apnsen.o o se- tot.alldade dos membros da Câmara res em todos os .estabelecimell'.:lS d~não expressamente revc.ga:1a.pelo es· guinte projeto; dos Deputados. €nsino supo2rlor; com parecer f.:.vo.tado nacional. '" 78. Heitor Vel.oso. Sr. Presidente, a questão doadi~- râvel da Comissão de Educa•.:io (2.·

O S~. JOSÉ ROMERO - ..r. "PROJETO N." mento ,das eleições afigura.se-me d!scus"ão) (em v'.rtude del1l-::'~:lcia).Presidente, realmente. a Câmara dos tempestade em copo dágua,. ou, tal- Votação do proji:to n.°ti3-·\, deVereadores do Distrito _Federal po. O Congresso Nacional deeret:l.: vez, pllherla de mau gósto. 1946, aiterando o n.o 11 do :U'tlg:> 7118derá. reunir-se, mas nao deliberar, do Código do Processo Civil Brasllel-llorjue é exatamente a l-ei orgânica Ait. 1. o São consIderados. par- A data da eleição foi fixada por 1'0; tendo parecer com substitutivo dado Distrito Federal, o.Constltulção, . ticipantes da Fôrça Expedicioná.- um ato adicional à Constituição e Comissão de Constituição e Justlç:\,que lhe dará função. ria Brasileira. (F.E.B.), os Suo- nll.o .pode .ser modificada senão por (L' diseussão) (em virtude de UI-

O Sr VIeira de Melo _ O nobre Oficiais e Sargentos do 1.0 Grupo proo'_ssos ~speclallsslmos. dos quais, g'~ncla).Deputado está confundindo, jwta- de Caça da F.A.B. que operou no momen,o, nenhum pode ser le-mente, a. CAmara de Vereadcres do , no teatro da .Itálla.· vriaadmO

e.na.tee.feltu ou sequer ~ugerldo se- Votação do proj·~to n.· 25ô, d::: 1946.

.. lbl'lndo p"lo Ministério da F::'Zêl,dll.Distrito Federal com as Assembléla~ Art. 2.0 São extensivas aos Sul>- ocréd\to espEcial de Cr$ 532.!i'Jfl.50,J.egísltlvas Estaduais. Estas ~lio Oficiais do 1.0 Grupo de Caça da • Es:ou com o nobre colega quz, me- para. pagamento .de srntiflclL~õesadl-Constituintes, Isto é,vfio elaborlU a. F.A.B.queoperou no teatro'de nlante emenda à Ce>l1.5tltUição,ser- c!onis a funcioná.ries do COl1VO:ssopró!lria. Constituição, enqua~to 013 guerra da Itâlla as- vantagens nos-Ia possfv~!. em tese,. adiar llS elei- Nll.c;cnal (3." cUscuEsão).'~e..eadores têm apenas funçlio le- concedidas ao pe~soal da F/l:ça ções. 11: o que de:lara o art. 217 ~a Vo:&~ão do projeto n." !l5-A. de-81S1ativa .ord1~la. Expecl1clonâria Brasllelra CF. i::. nossa Carta Magna.. E:, de uma ap,i- 1946, assEgurando aos Oflc1.a!ll Acillu-

O SR. JOSE' HOMERO Enten- li.) pelo Decreto·lei n;08·.159. de eaç~o mais pronta, o § 3.'. q~epreVê nlstl'atlvcs, E!crlturárlos e D.:I~I,'.O-.Ccndo assim é que me apreSllelem 3-11·1945 e as que venham a,. ser ° c...SO da ~p~ovaçl~ da em.nda. em grafos c1osQua.ctrcs Permall~ul'~~ e

:. esentrr o projeto de lei orsll.nlca concecUdas. duasdiscuss/i~s. pe.o voto de dais EspEcial do Ministério da' Ecluc." ,'áo e

' .".' .'. . : . . i terços, numa e noutra Casa do Par- "Tbre o qual, im:llzmcnte, • Olma- Arto 9.0 Fica crlal1o. no Minis. lamen~o. Mas. per«unto: pos3fvel, 8;,l1dc csvencimentoB que lil~;; rll-

la até hoje 211.0 s~ pronunciou, térlo da Seronâ.utlca. o quadro de n~ta a:t\!~:I•. falta."ldo poucos dias ram conce<Udos pelo D·!creto·M nu-. O Sr. Vldrc de M.1o - Nlnguem Oficiais AUldllares, cujo efet,ivo p:lra a e:~içlo" eo:u;czu!.lo da.Cà- mero 0.563, de 7 d: Jtnelro 'ele lD46,r-melhor 110 qu~ y. Ex. ra~e !ia eom- ler' fixado· pelo l'r~sidente d~ :nara. e p03te:iorm.enle do Senado? e d' outres provid,.nc.a8 (2." QJ.ceU!·

.1l1cxidade que rCllreaenta a ela.bora- '. RepUbl1ca. _ A. r:!.l.p::::a é fâ.cll. Quem!r!- dio). 't.'1o... de umalel ,or.Ar.lIea.. En, 193~" .~t. 4. 0 O Quadro de O!lc;:l1:.. _.. ..',. ,; .' . Vcta;l.o. do prClJe·ton," 204, de.11l41,

,!t',~'»':~~~~J~·~~~f1~~~..,.' :.P~1S":"":~· 4.~~•. :~se~:!:~tl:~Dch1d~!{l~··.:~.~) ·:lf;'ifl. tbl r..r.lêt:~:.: ;~º,;~~dC/.r:Ú~·:. ~~:~~~~.~utorlsaçlolO Sr ,.'Pr~

Têrça-feira 7 DIÁRio DO CONCRESSO NACIONAL Janeiro de 1941 79

~. ao;}. 000,00

10.000 .ooo,oa2.000.000,Oí!

6.000.000.00

2.000.000,003.000.000.003.000.000,001. 000.000.001. 000.000,00

3O.000.000M

11.003.000,00

10.000.000.01>

2) Construção da. UslI)-a B:id!~elétrlca de Paula. Afonso .....3) Construção da Osma Hií'J'oelétnca. <le Fe1xo Funil, no

rio i"D.r:1.01:eba •.. ~ o' o o. o•. · •• . i"4) Projeto e "ínícío de construção da barragem do Beque -

rão no Rio Grande .. o '" .

5) Àquisiçáo de material cc dragagem e execução dêsse ser­viço, no médio e baixo Sãü Prancieco." •• ~.! ••• o. o.,' ....

6) E3tudos e obras nídrceiérnccs 00 oacnceírao J~.q1ptal ..7) Prosseguimento 00 !e"~l'tamemr aerorotogramétríco da

bacia hidráulica do São Francisco e afluentes s :8) Construção das seguintes rodovias de acesso ao Sao

Franci~co:a} Jal1tlárin. a M'ontes Claros .•••.••. "' •. , o ••• ', ••••

b) llruma.do a Lapa .; .••• ~" , o••• o•••c) Ipirá a Xique-Xique. ~.... . .: •• ~ ..

d) Paulo Afonso a Glória e Petrolândía •• , •••••••••••...•CI Remanso a São Ra!inundo ~Ton8.to ,'" o' .. · .. · :.9) Construção das linhas tLle;;ráficas de Extrema0. Sao

Romão e São Franci,co, Lapa a Riacho e "an~anaaGuanambi, de oondeúua a Tremedal, de Itatmga attahunn, de Mcrpará c; Brotas, de JardinópoJis a 01.1-veira dos Brejinhos de Xique-Xique. a Santo Inácioe Ireeê, de Geremoabo a Glória e Petrolândla e. insta­lação da Diretoria R~gbr:l,l dos Correios e Tele.grafosde Joazeiro, Cotegipe a Jupcguá.· Carlnhanlla a Cocos •

10) HOSpU~iS Reg;On&13 de Pírapora, Januáría, Lapa, Barra,Santa Maria da "itólla Piiú de Açúcar e Propriá e Pe-trolina o....... ;........................................ 7.000.000.00

11) Profilaxia da malária 6.000.000.00Parágrafo único. .Esth~ verbas serão requisitadas e aplicadas ~.JS

Ministérios cujoi Departamentos realizem serviços no vale do São Fran·cis'Co,até que S,'ja criado o órg:k responsável pela integral execução di)art. 29. do Ato Constitucional das Disposições Transitórias, ficando estadescrímínaçãouomo programa de trabalhos para 1947.

So S. da Comissão. dé Redação, 27 de dezembro. de 1946. - ManuflDuarte, Presidente. - Hcropl:UCI Azambuia. - Barreto Pinto.

Cr$

SECRETARIA DA CÂMARA Finanças e Orçamento, o Oficial Le.DOS' DEPUTADOS gislativo, classe "I", Luis Maria· de

Aboim Maca Dowell da Costar.ATOS DO SENHOR DIRETo.R - Por outra, n. o 38, também de

GlllRAL. igual data, foi transferido da Direta-Por Portaria n.o 36, de 3 de janeiro rfia do~ servlç.os Legislativos pa;a a.

de 1947, do Senhar Diretor Geral. foi comi.ssao de Fmanç~s ,e ?rçarm~n.o, otransíerídc da comíssão de Finanças DactIlógrafo, class," • G, M:an:E4 Ce·e Orçamento para .a. Diretoria· dos crua Moreira Pena.Serviços Legislativos, () Oficiai L3gi8- ..;. Por Portaria n.· 39 de 3 de janei.lativo, classe "K", Zulma Leite de ro de 1947, do Senhor'Diretor GeralCastro. foi transferido da Comissão de Fi.

- Por outra, n.· 37, de igual data, nanças e Orçamento para a Dlrel,Qriafoi transferido da. Diretoril1l dos Ser- dos Serviços Legislativos, o Da.ctllõgra.

8,600.000,(101 viços Legislativos para a Comissão de, fo. cla:ss~ "G", Alzira Muniz 'reles.

Votação do projeto n.- lI-A, de1946 regulando a naturalíaaçüo compar~cer da Comissão de Justi·çn. c. p~.recer com subsututtvo da Cm1U5saode Imigração, Colonização e Natura·lIzação(I .• discussão).

Votação do projeto n.· 4~-A, de1946 re"ulandoo aJ)ToveLtalnên;:> elostuncionâ'rlos dos extintos têl.'!lWrlosde Ponta Porá e IguaçU: tendo pare­ceres das comrseões de C. Juõ ciça eFinanças com substitutivos:. re:;I?;CU­vamente ao projeto (1." OISCu.,,,ao).

votado do projeto n.· 253, d~ .1646,abrindo, pelo Minístérlo da Justlç.n.,o crédito suplementar .de .......•.•CrS 1.141.239,00. a verba que espe­cifica'. (Discussão única).

2." .díscussâo do projeto n.O 260,1940 reorganizando a Contadoria Ge·ral 'da Repúbl:ca, e dando outrasprovidências.

1." discussão do projeto 11." 121-~,de 1946, aollcando o Dscre~o·l<:i nu­mero 8.922, de 1946, aos ntuaís íns­tru teres das disciplinas dos Pllsmosfundamental e complementar elas Es·colas de Aeronáutica e Na va1; -cndopareceres das Comissões de r::duc~çãoe SCglU'ança, favoráveis ao projete.

Levanta·se a. sessão às 17 110'.ras e 40-minutos.

1) CU.'iteio da Comissãoc!e Pbnejamento do São FranciLco,li ser ct.iada e l;st:.ldos qne esta o.utorizar para elalXlraçãod.o plano . ~ .. . , ....•..•.............. ,., ..

Redroduz -se por ter sidl) pubhcado com incorreções a seguintet'lllAÇÃO

N.· 244·A -- 1946nec1a~'éió jina; do p~'oJei() n.o 244 de ~46, que regula a aplicação,

710 exercicio de .1947. da vc?lla deSti1UlcUtoiL atender ao c1.ispostQ nocrtigo 29, do Ato COllstituciollaZ das Disposições TransitóriQ.s.

('.:ilmis~jo de :Financns n." 197)O Ccngre:,so Nacional decreta:

Are. 1.0 A verba consignadrt nc· Orçamento da Repúbllca para o e,;erci·cio de 1947, e destinada a atendEr, ao disposto nQ art. 29 do Ato Constltu.cional das Disposições 'Transitórias, fica distribuída na seguinte discri­minação:

dente da. RCllúbllca para cr'..1'~ll.r"rronteíra, por ocasíãc da inallguraçll.oda. ponté internacional Augustín P.Justo-Getúlio Vargas (2." díscussão) ,

Votação do projeto n.· 238, de. 1MB,concedendo isenção de díreítcs deimportação e demais taxas aauanet­ras aos animais. reprodutoras dCHI­nades às exposiçõcs-felrM reaíízadasem. Dom Pedro. Ja guarâo etc. Ih, Es­tado do Rio Grande do Sul (2." dís­cussâo) .

votação do projeto n ," 6a~A, deconcedendo isenção de díreitos eleímportação .etc., para um rebocador,Importado pela. Companhia de Na\'e­gação das Lagoas (2." díscussão) .

Votação do proj eto n .• 199., Ac 1946,concedendo isenção de dírcítcs deImportação e demais taxas adusnel­ras para 12 locomotivas elêtricaseoutros materiais. encomendados p~:aCompanhia Pau!!sta de :::o.:st:·a:ia deFerro (2.a d!~{"'~-'" -:) .

Votação LO r.;rujéton.· 68-A. de1946. concedendo ao Touring a.'lO doBrasil a subvenção de Cr$ 600.:;00,00:com pareceres favoráveis .das Comis­sões de Transportes ede Flnançls11." discussão).

A NA 18

PRIMEIRA CONFERENCIA DEDE8EMBAR6ADDRES,

I

40,'00C~$

A VENDA:

PREÇO:

Seção de .Vendas: Av. Rodrigues Alves,~Agência 1: Palácio dà FazC11da

Agência lI:. Pretório

(Realizada .'0 Rio de Janeiro. de 19 a 29 de julho de 1943)

00 Têrça-feíra 7 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL' 4C5 Sãbado 4

PREto DO NliMERODE HOIECr~ ·0,40.