estados unidos do - Diários da Câmara dos Deputados

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ESTADOS UNIDOS DO "--A L). '? l I f .0) DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL , L ANO VII - N.' ioa CAPITAL FEDERAL QUINTA'FEIRA, 12. DE JUKHO DE t9f11 & Economia , SUBStITUTOS PERMANENnI ArturAudrÂ-PTB. Berbert de Castro - PSD_ Carlos Roberto - PSD Coaract Nunes - PSD. Hélio Cabal - PRo Magalhles Pinto - C1DN, .Manllile.s Barreto - PSP. Rondou Pacheco - ODN. I1lftr.aJara KeutenedJlan·- PSP. Vltorlno Coreia - PSD, \Tago-PTB. Reumôes 1111 Sala "Carlos PeIxoto F1lho·'. as segunclase Quartu-íelras. àS 15 horll8. . ..., .. . .Secreta-rIo C)'hio Quarclla :411 ;larvalho•. ·, Ruy Palmeira - UCN - !'resf- dente. Silvio - PTB - V1et- .. Adolfo Gentll - PSD. Alberto Deodato - 110!l Aral Moreira - tJDN, Arrlaldo Cerdelra- PSP. Barros Carvalho - ODN. Benedito Lago -PS'I. Bilac PlOto -ODN. Daniel .. 'araco - PSD. Eduardo Catalão ...... PTB. Eusébio Roc.1l1. - PTB. Herácl1o. RêgO "- P5D. Irls Melnberg - UDN. Jaime Araújo - UDN. ..... .. João Roma '-- PSD. JOSé Pedroso ...;.. PSD. Leonerto Leal - 1'50. Marino Machado - PSD. Melo Braga - PTB- cSubstltu!d' por Paramo Saulo Ramos -PTB. Criei Alvlm - 1'50. Viana Ribeiro dos . Santos .... Pa. Wilson Cunha- PSP. Pre· Llma- Cavalcanti _tlDN sl4ente. Menottl deI Plcchl a -PTB. - Vi· ce·Prcs:c1ente. Alclde.s.Carneiro -PSD. carlos Roberto - PSOEdllberto de Ca.5tro - UDN Fernando Ferrarl - PTB. FUa<lelfo Garcia ..;. PSD Gentil Barreira - UDN. Hélio Ca bal - PR. Hermes de Sousa - PSO. lvete Vargas - PTn. .Mon.teiro de Castro - I1DN. Neto Campelo - tJDN. Osvaldo Costa - PSO.· Ovidl0. de Abreu - pSD. l1b1rajarll. KeutenedJlall - PSP, aUBSTftVTOI Plíul:AIIllftIa Castl1l)o Cabral - Firman Neto -" PSO. Frota Moreira - PTB. GetUlio Moura - PTS. Mendonça Braga - PSP. MOllra Rezende - PSP, Tancredo Neves _ PSD. Tarso Dutra - PSD, Reulllôes as segundas e qulntllll- feiras, as 14,30l1Oras, na Sala Afri" nlo de Melo .E'ranco. .Secretário - Asdrubal Pinto de U1lsséia .. Au:dllar '-- Olimpla Bruno, Diplomacia ...... Resolução no" 150, em 11 de Junho de 1952 Constituição e Justiça Resolução' n: 151, de 11 de Junho de 1952 1"aça saber que a CAmarados DeputA<!<IS aprovou e eu promulgo seguínte Comissões Permanentes RESOLUÇAO .\rtigo único - São concedidos cem (100)' dias de lkença para tratamento de saúde ao Deputado Robe-rto, Morena. eleito pelaI legenda do Partido RepubiJ<:ano Trabalhista e pelo Distrito Fedeul, convecan- do-se o respectivo suplente, senhor Ferna·ndo Luis Barbosa Carneiro. Câmara dos Deputados, em 11 de Junho ele 1952 NEREu Rurol CÂM'ARADOS DEPUTADOS Cnnha Buello- PSO. Eduardo Catalão - P'I'll P111mérJo - PTB. Mendonça Júnior _. PSI>. Osvaldo. Trigueira - UDt{. Rondon Pacheco - UDN. Reuniões ÀS quintas-feiras, b I' RESOLUÇAÇ o·hora.s, na Sala "Bueno Brandk" •. Artigo único - Sf,.() COnel!dldos quinze (15) dias dr>. licença para - Gilda de Assis Rep". tratamento de sa(ide nos térmos ã_ Resolução n." 28, de 1951, ao bllcano.-· Dft,U(,l\do Broch&Cl(j Qa, Rocha. representa.IJteoo Partido Trabalhista Al.!xll1ar - George/; pelo Estado do Rio Grande do Sul . Cámara dos Deputados,em 11 de Junho de 1952 NllItu jtAIlO& FaÇO 61lber que a. Câmara dOI Deputad<>6· aprovou e eu promulio a seguinte Y.arrey Junlor- oPTB. - Presi- dente. Castrlho Cabral...;.. PSP. - Vice- Prcsieente. Aquiles Mlncarone - ?Ta. Afol'lso.Arlnos .-. UDN. Albertc Botina - PTB. Alencar Araripc -. UDN. An,onl0 .3alblno - PSD.... Antônio Horàc\() - PSD. .... uzusro Meira - P5D. Benedito Valadares - PSD. Brtgído 'l'lnoco- PSD. Daniel de Carvalho - PR. .lantas Junior - CDN. Dernerval Lobão - ODN. Flore., da Cunha - OON, aodõi Ilua psn. do Anta.rll - Jarbu Mllranhão - PSO. -. José - PSD; Jose Matos PaT. Luclo B!ttencourl. - . .fITB. -LulsOarella - ODN - (Substl· tul<io interHWll.ente por 00101.de An- dradel, . Osvaldo .Trlõuelro - tlDN. OtA"iocorrêa - PSP: Uli8He Guimarlee .;,; ·.vumll'lOl ...AII .... Azlin Maron -P'I'B; !rnapl Sátlro.-CDN.. \'lesa Líderes da Maioria o, e Nerl.'u Ramos - Presidente. lÍI/U$to- 1. o VicePresidente. Adrooldo CO$l4 - 2. Q Vlce-?!·e:;l· ente, .Ruy Almelc!4 - 1.' 8ecret"rlo. Carvalho Sobrinho - 2.· Secret6.rlo. 11.IlY santos - 3.· &cretirlo. .4 mando Fonte! _ •. o SecreUrio. - Suplente. Alttõmo Maia - Suplente; Humherto MOtLTCI Suplente. LiciO 80rralho - Suplente. I Reuniões às quíntas-Ieíras, às 10 a SecretáriO - Nestor Secre:'Írio Geral da Prellidél1cia. Lírler da Maioria - Gustavo . ';:ce-L:der da - Br.x:hndo da Rocha, Líder da Minor\a - .. , .. Lideres part ldários P.S.D. - Ltd'e'l' - oustavo Ca- panema: Vice-LideI' - E'<lrlCO Sales. :Jsear e U.D.N.- Llctel '- .. ' . vlcc-hderes - Afll'15rJ Armo-, Erna:lI S tiro e Luis Ga -('ir a, P.ToB. - Llác!:' - Br<><:hado da vice.. hdcrea -- vieíra Lins Azlz Maron e Lúci,) Bittencourt. 1'.S.P. - Lidcl Deodoro Men- lonça; \'{ce-l1:lc:·es... Pau!o(.,8,UfO e . 'I.;1JaldoCerclelra. . P.R. - LideI' - Artur Bernardes; .- Manuel Noval!. P.S. T. - Llder- J.lonao Matos. P.L. - Llder. - Raul PlUa. P.T.N, -Llder - .Em1llo Ca.rlosj \'!ce·lider -' DarlQ de Saros. P.D.C. - L{der - A.rruda Cimara.. P.R.P. - Ltder -. Ponciano dClt Saro tos: vice-llder -' Woltran Metzler 1'.S.B. -LideI' -' Orlando Dan· . . P. R T. Morena. I.

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ESTADOS UNIDOS DO

~."--A L). '?l I f .0)

DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL ,L

ANO VII - N.' ioa CAPITAL FEDERAL QUINTA'FEIRA, 12. DE JUKHO DE t9f11

&

Economia,

SUBStITUTOS PERMANENnI

ArturAudrÂ-PTB.Berbert de Castro - PSD_Carlos Roberto - PSDCoaract Nunes - PSD.Hélio Cabal - PRoMagalhles Pinto - C1DN,.Manllile.s Barreto - PSP.

Rondou Pacheco - ODN.I1lftr.aJara KeutenedJlan·- PSP.Vltorlno Coreia - PSD,\Tago-PTB.

Reumôes 1111 Sala "Carlos PeIxotoF1lho·'. as segunclase Quartu-íelras.àS 15 horll8. . ..., .. .

.Secreta-rIo C)'hio Quarclla :411;larvalho•. ·,

Ruy Palmeira - UCN - !'resf­dente.

Silvio ~hcnique - PTB - V1et-~residente ..

Adolfo Gentll - PSD.Alberto Deodato - 110!lAral Moreira - tJDN,Arrlaldo Cerdelra- PSP.Barros Carvalho - ODN.Benedito Lago -PS'I.Bilac PlOto -ODN.Daniel ..'araco - PSD.Eduardo Catalão ...... PTB.

Eusébio Roc.1l1. - PTB.Herácl1o. RêgO "- P5D.

Irls Melnberg - UDN.Jaime Araújo - UDN........João Roma '-- PSD.

JOSé Pedroso ...;.. PSD.Leonerto Leal - 1'50.Marino Machado - PSD.

Melo Braga - PTB- cSubstltu!d'Int~rlnamente por Paramo Bo:'~.

Saulo Ramos -PTB.Criei Alvlm - 1'50.

Viana Ribeiro dos .Santos .... Pa.Wilson Cunha- PSP.

Pre·Llma- Cavalcanti _tlDNsl4ente.

Menottl deI Plcchl a -PTB. - Vi·ce·Prcs:c1ente.

Alclde.s .Carneiro -PSD.carlos Roberto - PSO•Edllberto de Ca.5tro - UDNFernando Ferrarl - PTB.FUa<lelfo Garcia ..;. PSDGentil Barreira - UDN.Hélio Ca bal - PR.Hermes de Sousa - PSO.lvete Vargas - PTn..Mon.teiro de Castro - I1DN.Neto Campelo - tJDN.Osvaldo Costa - PSO.·

Ovidl0. de Abreu - pSD.l1b1rajarll. KeutenedJlall - PSP,

aUBSTftVTOI Plíul:AIIllftIa

Castl1l)o Cabral - PSD~

Firman Neto -" PSO.Frota Moreira - PTB.GetUlio Moura - PTS.Mendonça Braga - PSP.MOllra Rezende - PSP,Tancredo Neves _ PSD.

Tarso Dutra - PSD,Reulllôes as segundas e qulntllll-

feiras, as 14,30l1Oras, na Sala Afri"nlo de Melo .E'ranco.

.Secretário - Asdrubal Pinto deU1lsséia ..

Au:dllar '-- Olimpla Bruno,

Diplomacia

......

Resolução no" 150, em 11 de Junho de 1952

Constituição e Justiça

Resolução' n: 151, de 11 de Junho de 19521"aça saber que a CAmarados DeputA<!<IS aprovou e eu promulgo

seguínte

Comissões Permanentes

RESOLUÇAO

.\rtigo único - São concedidos cem (100)' dias de lkença paratratamento de saúde ao Deputado Robe-rto, Morena. eleito pelaI legendado Partido RepubiJ<:ano Trabalhista e pelo Distrito Fedeul, convecan­do-se o respectivo suplente, senhor Ferna·ndo Luis Barbosa Carneiro.

Câmara dos Deputados, em 11 de Junho ele 1952NEREu Rurol

CÂM'ARADOS DEPUTADOS Cnnha Buello- PSO.Eduardo Catalão - P'I'llM~io P111mérJo - PTB.Mendonça Júnior _. PSI>.

Osvaldo. Trigueira - UDt{.Rondon Pacheco - UDN.Reuniões ÀS quintas-feiras, b I'

RESOLUÇAÇ o·hora.s, na Sala "Bueno Brandk"•.Artigo único - Sf,.() COnel!dldos quinze (15) dias dr>. licença para .a·~cretária - Gilda de Assis Rep".

tratamento de sa(ide nos térmos ã_ Resolução n." 28, de 1951, ao S~nhor bllcano.-·Dft,U(,l\do Broch&Cl(j Qa, Rocha. representa.IJteoo Partido Trabalhista Al.!xll1ar - George/; Cavalc&n~l.pelo Estado do Rio Grande do Sul .

Cámara dos Deputados,em 11 de Junho de 1952NllItu jtAIlO&

FaÇO 61lber que a. Câmara dOI Deputad<>6· aprovou e eu promulioa seguinte

Y.arrey Junlor- oPTB. - Presi­dente.

Castrlho Cabral...;.. PSP. - Vice-Prcsieente.

Aquiles Mlncarone - ?Ta.Afol'lso.Arlnos .-. UDN.Albertc Botina - PTB.

Alencar Araripc -. UDN.An,onl0 .3alblno - PSD....Antônio Horàc\() - PSD.....uzusro Meira - P5D.Benedito Valadares - PSD.Brtgído 'l'lnoco- PSD.

Daniel de Carvalho - PR..lantas Junior - CDN.Dernerval Lobão - ODN.Flore., da Cunha - OON,aodõi Ilua ~ psn.Gur~el. do Anta.rll - PTB~Jarbu Mllranhão - PSO.

-. José .J~!fJI,. - PSD;Jose Matos ~ PaT.Luclo B!ttencourl. - . .fITB.

-LulsOarella - ODN - (Substl·tul<io interHWll.ente por 00101.de An-dradel, .

Osvaldo .Trlõuelro - tlDN.OtA"iocorrêa - PSP:Uli8He Guimarlee .;,; ~n.

·.vumll'lOl ...AII....Azlin Maron -P'I'B;!rnapl Sátlro.-CDN..

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Líderes da Maioriao, e ~Iinorin

Nerl.'u Ramos - Presidente.JO$~A lÍI/U$to- 1. o VicePresidente.Adrooldo CO$l4 - 2. Q Vlce-?!·e:;l·

ente,

.Ruy Almelc!4 - 1.' 8ecret"rlo.Carvalho Sobrinho - 2.· Secret6.rlo.11.IlY santos - 3.· &cretirlo..4mando Fonte! _ •. o SecreUrio.f'C1t~Valo;$ - Suplente.Alttõmo Maia - Suplente;Humherto MOtLTCI ~ Suplente.

LiciO 80rralho - Suplente. IReuniões às quíntas-Ieíras, às 10~~.. a

SecretáriO - Nestor Ma.~sen.a.Secre:'Írio Geral da Prellidél1cia.

Lírler da Maioria - Gustavo Ca~~alleü\a .

';:ce-L:der da Mai~rla - Br.x:hndoda Rocha, •

Líder da Minor\a - .. , ..

Lideres part ldáriosP.S.D. - Ltd'e'l' - oustavo Ca­

panema: Vice-LideI' - E'<lrlCO Sales.

:Jsear Ca.rnei~o e "'r.:O~lo '!'elicla~êl:'U.D.N.- Llctel '- .. ' .

vlcc-hderes - Afll'15rJ Armo-, Erna:lIS tiro e Luis Ga -('ira ,

P.ToB. - Llác!:' - Br<><:hado daRocha~ vice..hdcrea -- vieíra LinsAzlz Maron e Lúci,) Bittencourt.

1'.S.P. - Lidcl Deodoro Men-lonça; \'{ce-l1:lc:·es... Pau!o(.,8,UfO e.'I.;1JaldoCerclelra.

. P.R. - LideI' - Artur Bernardes;rice-ll~er .- Manuel Noval!.

P.S. T. - Llder- J.lonao Matos.P.L. - Llder. - Raul PlUa.P.T.N, -Llder - .Em1llo Ca.rlosj

\'!ce·lider -' DarlQ de Saros.

P.D.C. - L{der - A.rruda Cimara..P.R.P. - Ltder -. Ponciano dClt

Saro tos: vice-llder -' Woltran Metzler1'.S.B. -LideI' -' Orlando Dan·

ta~, . .

P. R T. ~ L1d~( ~ Ro~rtD Morena.

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Junho de 1;52.~_.-"":" '0._ .~.

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ortizMont.elro (Prel1dêncla)· .". Reunl~: TUm.l.\ .•·A.... terC}..~ el

Getu1:o Moura-PSD. p.~eB.ldente.t"f'D. .:·111:únta..felras· As 15,30 har.. n. calt .Moura Rezende _ 1'SP _ ". ·....PI.C.

PaJ'l;ibt Barrosc (Va1orl!1~'lD 1'll'A" '[ AllMnioCarlos. . Isldentenõmj~a da Amuõnia) - PTB. ,T'.lI'1IIl\ .B".,~ e quartu 'à· .

Pont,l!s' Vieira (Trabalho) - PSD llü.ao b<nI na Sal.. Aftt6n1o CII'~S. Da.nton Coelho - !lTS.RlJ,ful CineulÍI- UDM. . . . . ,,' "1 Mota .seto - psn.R&u1 PUa (TrftNnal· cle QoeW) ...-.....:....... TfII'~.....t. J-" V&ftli, W~ldelDarRull'l -ODN.

, ""f't;.. ..........-.. - -...-..... • Roberto Morenll- PRT.-Sá .ca.\·alóJante ,Coml.lS1o.do Vale . ""::'19111 "B" IVUt1T11TOI ••MAknlfta

do 1;' .. 0 1"l'~ZJ,so;:O e Ci:lnse1l10S) ...~_ t.... Alberto "'ft~I_.ntoPSD. .-a-e ......0 - .•, ......".... Antônio Peixoto. _. UDN.

TVI'Illn "B" oomes.de"Ollveh·a, OfllllAl LeaiSlatlvoca.mpas Vergal ..:... PSP.•.. .. clMlll' B: o . . '., . Lapa Coelho -: PSD

M!\nhietl Barreto (Vlce~Pres1dent: Auldllar - Mllrla Dulve de Melo c Saulo. Ramos _ PTB:- Viação. 1!lIltradu e D.C.T.> .. •• Cunha. Reuniões àS. sc!llUn:la.~. quantas. eP$P lIexta.felru. éS lf,ao bora.s. na sal.

...:ielardo Andréa - PTB. Le,islação Social Alclndo GUBnablU'a;Ant6nio Pellt.lanG IAuxWos eSulJ· Hlldebrlllldo BlsaaUn _ PTB BecretAl'ia:MarleCo!lcclçâo Watz.

Yenc6e.!;) . ...:. P8D. Prell1dente. AuxUlar: Cylene Motta.C!6v1! Pestana (Obras contra as Aluflllo Alves _ trPN _ Vlee.!'re'

Sêocll!o Po1'totl RlOll e CaIlala e Sanea· ~I~ente. . .flle1)tol - PSO . .".. '..' ' .Pi'elt811 CllVlllc&l'l." - CDM. ArmAntlo.Falcão -PaD.

GqmaFUho - trONo . Breno da 8llv(!lra -UON.30~dllt·,v t'!~mel1'o -- PSD.Campos Vergal - PSP.3r,1\" A.~!lllno(Poder Jad1cl6.rlol celso peçL'1ha -PTB.

- tmN. - . Cllnba Bueno - PSD.JIl~nuil"l !nmes rM.,.411ba) -PSD Doel6cIG Duarte - PaO.30r'!e Jabour - TmN; Doanl SAtlro- t1DN.30~~ fllmero. - PrB. Pemando Flores - PSD.Lt!lt<'!Neto I'Iõ"'lICllçlio.Gtral e Edu. L!clU'R'o'Lelte - .Ul)N.

en,"~n) '-- l"8D. Maga.lhlies Mello - P.6D.Ma1l11el No"nE'~ -Pll.. Muniz PI1cllo -P8P."'ft'lce de torrurlll. (PllUlo S&1ie) - Orlando Dantas. - PSB.

PilD. - .. Romeu Flori - PTa."'.ul namM .Ap.~onlut'''.' _ I'TJ3, Tar;o Dutra - PRO. _W~!:.d~1'I'!v ·Jl'''lôr - 110M. Tenórlo ÇIlV1)I('~nte",- UON.

~'-r.~':1l'U'J'~s PER~IAMlDn:Es Stnlm'l'li'l'O P1!I'.MAmn:s

Alva.r~ ('.'.:;telo- P30. U{,nida.i Melo .:: psn. . ,~"'!'!"do "'~ ..."'!i"'n - P81'". I.ul~ Q.~iQ ,.;. ODN.Senjamlm FlU'I.h - l:'SP. Nelson. Omegnll - PTB.

"

•Quinta-feira 12 DIARfO .DO CONOAESSO.NACIONAL Junho de 1962 514.

-

Artllur Bernardea - PR.Arthur Santos - UDN.Benedito Valadares - '80.Coaracy Nunes - PSli,FIOrell da Cunha. - ti OH..'OllCar Pa.!1~os - PTB.Paulo 1"Ieury - paD.

Comissão de Emendaà Constituiç!o(]f.' 8, li! t952)

(AUTONOMIA. DO PISTRITOFEDERAL)

Benjamim F'arah - PSP.Brigida Tinoco -PSD - rSubstl­

tuido interinamente por O e t ú li'Moura).. Heltor Beltrão -VDN.Ltlcla Bittencourt. - PTB.LUis Oarcia- ODN.Ma.galhães Melo - paD.Tarso Dutra - PSD.Reunl6es na 8lI]a -Bueno Br.ndAo....Seeretirl.. - Gllda· de AIIala Repilo

bUeano.

Comissão Especial de CInema,R'dlo • rtatro "

Comissão Especial de Reformado Regimento t Reestrutura­ção do.· Serviços da Cimara.

VlelraLlns_ PTB - President,.Guilherme Machado - 'UDN _ V&.-·

ce-l'resirtente. .Antônio Salblno _ PSD.Celso Peçll.nha - PTa.José GU1ma~s _.1"&.Lapa Coelho - PSD.Menotti deI P:lcchia - PTB •Monteiro de Castro - DDN.Osva.ldo Trigueiro _ UDN.Tarso Dutra - PSO. .. rWilson Cunha - PSP. !Secretário...., Paulo Waltz.Auxil1ar - Márlô Iusslm.

Dolor .de Andrade - GPN.Flores da Cunha - 'UDN.GOctoy Ilha - PSD .Osvaldo Fonseêa _. PTB.Otávio Correla - pap.Perelra" da Sllvcl -- PSD.Ponee de Arruda _ PSO.

Reuniões na sala lOAfrAnto de MetltFranco". . ., ,

Se<:re~Arla. ~ &9silla.da ..Cunha 11'1••ll'Uelredo Carva.lho. '

ÁkIMI Carneiro - PSD.Pranc\aco Monte - P'l'B.Monteiro de Castro _ UDn.auJoMaran.llJlo -aDN.R.aUI PUI& - Pl..SfJ8&cfAl VIana - PTB.Vilter de Sá - PTB.

Sec.reUno ­Reul1l6es na Sala.

GOM~lod.Emenda A Conttl~ COfniesio de Emenda A Const"tWjlo (N.o 6. de 194t) tuiqlo (N.o5. de 1952)

(OIWMNl7.AQA,O· SlN.A.DO (ORIAÇAO DE 'I'ERR1TORI08Fl!lDER.AL) F!:DERA18)

Comissiode Emenda i Cl)n8tl.tuição(Ns. 7 e 1.1.A,de 1949)

lREMUNERAQAO MAGISTRATORAESTADUAL)

Alberto Deodato - tlDN _ Frut·aente, ,

Marrey JunIor '- PTB ~ Vfe.·PTe-síàt'1tte.

P1nnelroCbagas - /?SI'. - B,14tDt.Azt2 Maron- PI'B.LollO Coelho - flSO•Tarso Dutra - PSI).Mour. Rezende ~ PSD.

Secret4rto - Ellas Gouvelll ..

Comissão d. Emenda A Conttl.tuição (N.' 2; d. 1951)

(PliANO ECONOMICO DA BACIADO PARAtBA DO SUL)

Soares Filho -UDN - Pml4~t,.Oscar Carneiro - PBD-\'Ule-

Pre,ld.ente.Tancredo Neves - PSD - lMat01'.Artur Auc1rá - P.TB.'GOdo)' Ilha - pSD..(511 b s t í tu 1d o 1nterlnam~nte por

Oampos Vergal). .Rondon Pacheco -VDH.· .

Secret4rlo - DeJaldo BandaltaGóes Lopes.

Reun16es no Salio Nobre.

BrilidoTlDoco - PeD - l'~".ttent••

JoJé ~nJfAo1o - ~N _ V/e'·Pr..atmte.

JGs6 Homero ... PT8 - Belator.E\U'ico S~e8 -, psn.Fav.lo Castrloto - PSO.JOl'le.Lacerlt&_ .I1ON.,Plnbelro Oh.ras -NU.SI!!ereêArl0 - %.ucJll& Amlrf4hodl

Oliveira. .,"

Awtillar,_ Leda PonteneUe.

Dac.tll6srafa -'Ro~lIa cio· Alme1clAComissãl) d.Emenda a Condi.' LIma•.

tuiçio (N.o 3. cI. 1951 ­do Senado)

IAV'IONOMIA no DISTRITOFED~R.u.

HeItor Beltrllo - ODN - Prelt.!tente.

Alonso .Arinos- tTPN - RelAtor.Seulamlm Farah_ PSP.EUrico Salel! - flSD.Flrman Neto - PSD.J:lo. Presidl0 -PTB,Menezes Pimentel - P5D.ISubstltulC1o-liíterlnamente por Joio

Romal.-Secretário - Dejaldo BandeiraOoes. JApes.

Reuniõ~~ no Salão Nobre.

Comissão de Emenda à Cons· Comissão Especial para elabo. ,titulÇão eN.o 4, de HaS1 ) r~r. projetosôbref Poli.cia

'SUPRIME NO TESTO. 00 AR'I. 163 Marltll1'la, Aérea· e de FrollteiraDA CONS'rJ'TUIOAO AS li:XPRES.ME.:3 IDE VtNCtJLO lNDISSOLO'VELI.

Godoy. Ilh!l~ PSD - Pre!ldente.Menezes PImentel - PSD - VIce-

Prt slde1ite ,Albl:rto Deodato .... OD1'I - ltfi!atotLuts GarcIa - UDN'Os~aldo FOI1,seca -' PTB:,Otl\vio Correla- PTB'I'rancredo Neves' - PSO.

, Secrct4rto -'Ellaa oouvela.

Afonso Matos - PST.Aluisio Ferreira - PTB.Arthur Auàrá - PTB.Atalde Bastos - UDN.Coaracl Nunes - P5D.EpilogO de Campos - UDK.Jales Machado - ODN.Jaime Araújo - ODH.João d'Abreu -PSP.Neloon Parijós - P6D.Parsifal Barroso - PTS.Paulo F1eury ;... P50.Paulo Nery -- UDN.Plinlo Ooelho - P'I'B.Ruy AraiJjo - PSD.Virglllo Oorreia - 1'50.Vago. - !'TB.

s11B5Tl'nlTOS. PElKANU1'Q

Antenor Bogêa - UDN.Carvalho Neto - PSD.Clodomir Millet - PSP.HlIdebrando Bisaglla- PU.José Fleury _ croH,JoSé. Gulomard - PSD.Paralllo Borba - PTB.Reunião as. segundas-teíras, 1. 25

horas, na Sala "Bueno Brandio".Secretàrio - Deja.ldo Bandeira G61s

Polígono das SêcaIOscarOarnelro ., PSD l'rll8l~,d"José Gaudêncio - UDN - Vice-

Prclrldente.Alfredo Barreira - UDN.Carvalho .Neto - PSD.Brochado da Rocha - P'I'B.Chagl1ll ROdrigues - UDN.Clemente Medrado - PSD.Dias Lins -- UDH.Francisco Macedo - PTB.Francisco Monte - PTB.Joaquim Viegas - PST.LeOnJdas MeJo - PSD.Machado Sobrinho - PTB.Mendonça Braga - PSP.Oliveira BrJto - PSD.U1~'sses Lins - pSD.Vago -- Psp.

SUBSTITtrrOS PDKM(ElInIlAdahil Barreto -croH.,Joio Roma -·PSO.·Joel PreSldio - PTB.Leopoldo Maciel - UDN;Mendonça Júnior - 1'50.Walter Sá - P5P.Reuniões às quartas-feitas, l~ 15

horas. na Sala Paulo de Frontln".seeretárJo - :r..Ucll1a Amarin!lo de!

Oliveira. .Aux1l1ar - Lêl1aFontenele. "Dactllóg:alo - Rosélla de A. Lima.

Comissõ;;-Especiais-Vale do Rio Doce

Napolcâo ~ntenele - pso ..;; Pre..stdente "

Alberto Deodato - lJDN - Vice-Prestdente,

AlvBro Castelo - flSD.Bias-Fortle, '-PSD.DUlclno Monteu'ú - UDN,.Feliclan,. Pena -PB.Guilherme Machad;o - ODNJaeder Albergaria - 1'50. "SaIo Brand - P'm.Valter Atalde - "'TE.Vasconcelos COsta - PSPReunIões .és qUl:Jt&S,feira;. às 11

horas na Sala "RêJc Barros".Sccretário - Antônio Camilo NE'to.­I

Com;ssà~ de Emenda li Consti.tuição (N. o 4, de 1Sl4i)

q,F,POBLtCA PARLAMENTAlllST A'Menezes ~lmentel· - PSO _ Pre.

sldente .Alonso 'Arluos - UDNBenedlto Valadares -. PSD.Ca"tllho Onoral "- .1'81',Fernando flerrarl ~PTBRaul. !ila ~ PL.WaMerle~ . Junior-UDN.

SecretárIO - Dejaldo Bauélelra j

Góes. Lopes IReuniões no Salão Nobre.

Oaleno Parannos - flSL - ISubstl·.uiao intertnamense por Paulo I'leull'J,

Gulll1ermmo ce OllVelrEL - PIiIi).Heitor Beltrlo ,.;. ODN.Jose .Nel)1a _ P5PMarlo GOmes - ODN,Menezes Pimentel - PlSD.VIeira Sobrinho - PSP.Vago - PTB.Vago ~l?R.

5UDS~IT1l'TOS P.WANDlIEIIArmando Correia - PSD.Antônio Correia· - UDN.FrancISco Macedo - PTB.Jaeder Albergarla- P8D.Mendonça Braga - PSP.Monteiro de. Castro - UDN.Paulo Ramos - PTB.Reuniões as Quartlls,felra.s, iu; 15 1l.o.

rll:; na Sala -R,êgo Barros".SecretáriO _. Elias. Gouvê&.Auxiliares - João Ollbel·toe Ma­

J'1a Lul2a. Rudio.

Transportes, Comunicaç5tee Obras Públicas

Edlson-Passos - 1'rB - Prelitlent•.Tancredo Neves- 1"6D - Vice·

FresULente.BenedIto Vaz - peo.

• Emillo :::arlos- }OTl\.Henrlque Pagnoncelll PTJ!.Jaime Teixeira - l'SDLa!ayete couunn» - UDN.·Maurlc~ Joppert - CDN.Mendonça JUDlor - 1'50.OstoJa Roguskl - tJD1'I.Rondon Pacheco - CDN.Sala SraM - PToS.Saturnmo Braga -PSO.Vasco Filho _ (]D~.

C'asconcelos Costa - PSJ?Walter .S. - PSP.WllJy Froh1Jen - P5D.l'erra2 Egreja - UD:to.,Coutinho Canlcante - PTB.F'raaclsco AgUiar - PSD.Germano DockOr;l - P'rB.Jales Machado - UDJIl.Lima Flgueiredo- FSD.Reunleôs na Sal. ·PBulo de PrOD­

ttn" as térças e se1Cta~-reiras. âll'horas e '30- minutos. ": .

Seeret.rlo - Lucl!la 'AmarWho deOllvelra. ' ,

Auxiliar -- Ucl:J For,&ene1le.OactUÓgraf~ -~êl1a: L~&.

Bacia de) S'ãoFra.nciiCOVieira de lA:elo - PSD - Preaf­

c!enet,AZIZ Maron -,PTB - Vice-Presi-

dente,Serbert de Ca~tro- PSO.Frnnclsco Monte - PTB.José Guimarães - PRoLeandro Maciel -. UDN.Leopoldo Maciel - tJDN.MarIa Gomes. - 'UON•Medeiros. Neto - PSD.Muniz Falcão - PSP .- (ubstf­

t"Jldo lntennamente pelo Sr. Men­C/onça Bra~al •

Nilo .Coelho - PSD.CHnto Fonseca - P6n.Pessoa Guerra - PSP.ROdrigues Seabra ...... P3D. li lVasconcelos Costa -PSp.Vieira. Lins :... PTB.Vago - UDN. .

, su ES:t'ITUTOS PERMANENTESAntOnIO Ball:lIno - PSD:Eduardo Catalão ..,.. PTB.;Ferreira Lima ..;; PSP.Reraclío Rêgo -,-PSD.Luh Garcia .,.. crON ..Machado Sobrinho - PTB.Vasco PIlho - C1DNR~llnjão as Qaurtns-Ie1rlls às 15 ho­

ras, na SaJa "BuetlQ Bran:lão".Secretário .... D e j a Id o Bandeira

nóis Lopes. -Valorização Econômicada Amazônia

Pereira da Silva - PSD ~ Prestotente.

VirginlO Santa Rasa -. PSP - Vi­~e-Presictente :

-_.-_.._- "- ~--.....-Junho da 1952.

~ _.~_._._ ..• _L.,_ ,_!_.._ .... _~ __•.•..•. .'

para,

Comissão de ServiCfJPúbliC() tivil"

C"n1iallãode Inquârito sõbrtodeautre •ocorrido na €stracla~" Ferro Central do Ir••U

Comissão Especia.l paraelabo- Comistão Parl~m.ntar d. In- kie Bencdi~ Vazo Deixaram de com- Epfiogode Campo..- d ~ 'Ab ........ d .. p;lX:OOCr"OS senhores Yáloter Sá e Emi- Amando Fonte:!.rar projeto sôbre conce:;sao e qu.nto se r. aI a~I'''I",ae$ 110 Oarlos. A pedido do senhor Jaime Daniel F"araco.

terra e vias de comunicações e da C_ C_ P_ Tei:"elxll. ~i dispensada a leítura da Félix Valois.• é' d' . Ilita ela reunião anterior, l:loOr já. haver Paulo Ramo~,exercíele de com rClo e In USA Castilho Cabrnl - PrC$ldent". s1do pUlblicada. Iniciados os trab<l." José J1'lekry.

' tria na faixa de fronteiras. DllermandoCl'uz - Vice-Pl'~$' lhos, Q senhor Vasco FillJo leu parecer Ellzéblo Rocha;,.

( . 1 316 4S 1:) dente. - ao Projeto n.0 1,002-52 - "AUtol'i2a Medeiros Neto.Pro).. - e ou ros Tancrooo Neves - I:e14.tor. o ,Poder Executivo a eonscrutresse- No,eli JÚmor. .

"Silvo Echenlque _ PTB -Pre.!'l- Alberto Botíno, ll'Uintes pontes: ti) no r:Q Paranoiba, Hmnberw MOtIm.l1ente. OuUherme MRChsdo. nas di'VI~ll.'l dos Estados .de Minas Ge- Clovis Pestann,

Nestor Jost- PSD _ Relator. Joaquim Vleg3S. raís e Goiás, entre os munícípíos de. PSD Na.poleão ~ontenelle. Tupa.ctgual'a e Itum~iaxa; b) nos rios Olívelra Brlto,

Ms~~OR~:s~i -:. UDN. Secretário - .Matheu.!' Oct1vio dos Bois e M-eia.-llOllte, no EStado de Rondon, Pacheco.VJ.rglnlo S"n'~ Roo~ _ PSP. Mandarlno. Goiás, na Estrada de ROda.gem Uber- Gama Filho.Reuniões ~a ....Sala ":'.'Paulo de FroJl- Nsessor Técl1íro - Antônio Cami10 lãndla - P..io Verde", ,sl;,gexiOOo 1;(:- Jo.~é Romero.

'l~". Neto íam solícítadns l\oD.N.E,R. as se- Hern,ps de SCU!!\••-. • gu1o'tes íníormcções: "sõbre a "Polllte LOllO Coelho.

Seeretâl:lo .,.;.Rosál1ada C1IIÜla Fi- C· • lO Afonso PeDll.", sôbre o Rio paranalba: José Guln:""l.rl~s.8".1clrctio Carva.lho. on,.".o especial para dar pa· a) _ q,u-al o seu vão total; bl _ qual Mota' Neto.

. _ . _ . rec:er sôbre O Proje1:on.a 1.411, norientação adctnda: Reconstrução ou Andró Araújo.,Comlssao de .Inquénto sob~e ~s de 1949. que dispõe sôbro os Obra. novar: c) 1111 primeira. hipótese, Ponte Vieira.

assuntos lIgados à Acenela, dissídios coletivos do trabalho ~~e~~~~~~g ~~alo~~~ t~zp~~~o~aciel.Nacional d) _ na Beg1llIlda .hJpóteEe, qual será Tarso Dutra.

LucI" BIttencourt - Presidente. o custo total aproxímado-da obra; c) Nestor Joi!t.Moura Bezende - PD - Prt3i- Oarve.lho Neto - ~elator _ quanto já recebeu em verbas ar-I CastiU10 Cabral.

· 4ente. . Fiávlo Castrlcto. çNJle1l'tá;ri1lScspecl!i1J.adas pa.ra n sua Marlno Machad"Ouilbt!rnle Machado - tTDN - Vi-Tarso DutTa. l'eccnstrUção equB:1to já e1111n-egou; Coaracl Nues.

ce-Presldente. Osvaldo Trigueiro. f) Clual sCrá o p:.'azo 11l~a para. a Rp.ul Pila.Fernando Perrm'i - P'I'B. execução ,da. obra,tenco em vísta as Roberto Morena.Menezes Pimentel - PSD. - eubs· posslveis 4lfiewd:ides ooaslon:loC!a.s pcl<l. Breuo da SUveirll.

· tituldo interinamente por AntOnio Comissão E.pecial para daI" pa- Variação do rio". Por sugestão do se- Carmelo .d'Agostinho.' JIorádo) • recer sôbre O projeto n.o. 530, nI1<l:' Se.turnJno ~ com ao q,ool Clodomir MilC't.

Oscar cameir~' - PSD - {$ubs· de1 951 • CiOI1OO1'<Iou pJ.en.arnente o relator, fo· Arruda. CAmara..tJ.tuiélo interinamente por ..7. Ro- ram pedidas. as mesmas informa.çes VIeira Lln:;.

• Jn:l.) • ART 107 00 lUG IN ~O) s6J)t'e s.s Pontes no "Rio dos Bols" e Nelson Otnegna.· 08'"JÜd.O Trigueiro - ODN. (. .' 'I'ER: no "Rio Meia.-'p(lnte". A Comissão Brigida Tinoco.

Tancredo Neves ~ PsO. Daniel de Carvalho - PR - Pre· a.provou .. ptellInJ,na:r óo aenhorVas. F'.Jl.vio Castrlto.Secretârio - Ge<lrgcs QO Rêgo C~· :i~. 00 FlJho. Nê85e . t'el1tldo,foi ciirlgloo Aral Moreira.

IíllCantl SUV:l. J>Julslo A1\'cs - ODN'. oUelalio ~or presJ.d.Ente àllo <)i.S.'1. Oscar Moreira.- Campos Vergal - PSP. A .aegu1r, o senhol'SlIturAino. Bra.ga AntOnio Maria CorreII.

'Colnissão de Inquórito i"cum- Blldebrando J31u!.glla ~ :?:IIl. oonlinuou & leitura do SllhsUtutivo Lo.melra Bitencoun.Ra:úcrl' Ma:.ziU1 - paD. apresentado ao P.rojeto n.0 .957-~1 - Chagas Rodnsuea.

bida de apurar as acul8çõe. "erla.a COOr'C1en~ãoFederal de Ener- Saturnino Braga.levantadaseln terno da .n. COhli$aão Especial para dar pa. ,gia elétri~", tendo li1do apro.'3dos, Ranierl UuzUI.

I d . _..ti.. • li 8 com v:ítW Il.lternç15es. os nrts. '.0 co 'l'enórlo cavllJcontl.campação da L eo p o I n a reetr_reQ projeto 11.. 3, 17.°, Af:Sim, estão jll c1efinitJ:V:mlente IrlsJ4e1nberg.Railvay . d. 1'52 - (Rerimeda la- c.>tudados os capitnlos I en. Devido Antônio Pelxoto.

. .. • 1') IW adiantado da ll.o:a, o renhor~" Guilherme MxbAdo.C1aldino do Vfo1e - WN'- 1'rt.ll- \'oYl'a ".. terras &FICO... • sldent.e encerrou 1l rcunlJio As dezes- Mal1Uel Pe1xoto.

dellte. . <ART. 107 00 R!IlO. !1n'I:L'«») sete horas, E, para cont'i"..ar. eu, Lt:.el;'1 VaJdcmnr Bupp.Nestol:' .J~ - PSD - Vlce-l'reei- lia ~1nho de Oliveira, secret6.rIa, ~t'IIlé GuioDUd"1L.

.ente. '. .' .AntOl110 13:;lb:ll0 - I'SO l'le· la'V!'ei & Pl'e!\Mte aiA <lu>!!, depolli de, Soar~ Filho.Dias w..... .~... Bellltor' sútente llda c apr<ml.Ua.,ee.rã~.'~lnada ..pel...o ..:;<:~ .... "cln-o Pcn~••

··'carm~~~.\i"DS;"='PSD.·' . Ca.lltlihoCai>rAl - PSP; 0001' pr~sldente: i;~;;:d<l So~i~,Maeha.do SObrinho - P'l'B. Moura ~e;· PlinioOayer.Monteiro i1e <lastro _mJN.OsvaldoTrlgueiro -UDN. , Paulo ~ry4Nilo Coelho - PaD.· ., Vleira..1J.m - :P1'13. Vanderley JlWior.neunJAo .. law-1erraB,' 11 1~ Ão- - Broi:lm,do da. Rocha.

rj).~, na ~ala "mio Barros". ,Comi.aio Eapec:iat de Inquér:ito CONVOCAÇAo Silvio Echenlque•. secretll:lo -Z11ss'OOUYfa,,;;· paraenme da. operaç6t1. . .' I .lrdme Arafljo.

ela Carteira de. 'Recle'~Clntoa: f~: ~lIIOS~~~~o: ~a~nJ~l1~~e,• da Caixa de Mobibnçto .(lomlssAode BêniC'O Público Civil, (lUc Mendonça Jt'm1or.lanc'ria. .. ;estn Comlssio !ie1'eWlin\. extrllOrdl-. Leite Neto.

. . Wlamente. .BeX!&-feIra pró:ldma, di& Wolfr_' Metz1el'..QIaIOLWAO 1... .142-J2)·· 1:fte. ito torrente. M duessels horas, Arnaldo CerdelrB..

, Haunclo ,Joppe:t -l7ON - M'''. Moll Gentil -1'80 _ Pl'llf- e, trinta DW1U~ na Sala ."511b»;o Poncia.no elos Satltell'elite;. . /lei"'O. Barro8o", .Rio u de junho. de lSu2 Godolnha.

S:l.turnlIlo Brap._·PSJ) -P.eZlt".or.• 1'eriwxlo Jlerrarl _ PT.B' _ Vkt- - Branca Portt~~túJl\. ~~~~~;~8k1.FemlJ'l4G l"lÔ1'eJl - PSl). Preridalte . ..' . W·U Froblleh

. Osvaldo i'onseea - P1'B. Jl ~* soiuuclo _ 'DDN Conllssáo Parlamentar de .In· ~lrada Silva.~;~~~;, ~.'~SI' J4anhieS Barz~w ...; pSP. quérito Sôbre·as Alvidades Antoll1o 1"ellclaIt8.wl1iy FrohHcb _ ~SfJ-: '. •. OI,..!~~=-~. da.C. c. P. Carvalho Sobrlnhll.Reunlótl!l,. Ba1a ·Pa.u1o J'ront.ln", -_.. - ........:.., Getúlio .Moura

i:I ter~.•~el:as, às!$ borAS e ._.i-.'I' Ra.n1er:l MaIIIDl- ÇSMI. CON\'OCAÇAo' I'I'le1'1T'·.. .-l<) Cru::.nutos.· :De c1 cl senh Pr--'''- te Dario de BarrOl!.

Secret&rlo _ Lud:ia Amarlnbo" A"_H das Ctl.miSiÕe.s .OT em. o o: _n, ~ourll. AndradeOllvelra. LlM, ficam 1111 BenhOI'e8 1)eputlI4oa. J4em.. PillheiroChagaS.

Au:t'Jla.r UQa 1'oAtenel1e bros deBta e=!alle, convocados pllra. Ant6n1() Maia ._. • Comiaaão d. Trans~ort.s, uma reunIl\o. a 1'e811zar-. dia treze. Jales Machado.

CO-..... ·lc·aAil- e Da..- lIeXt,a-fel:a, U qll1nM horas. - Sala· Qurgel· do A:maral11lU " yu... UIiI.. IMIIO JIaftoI. - 'lftteus Otâvlo Man- André lie1'71andcs.·

Públicas . darlDa, kft~lll. Osvaldo orloo._PUnio Coelha.

63.' SESSAOEM 13 DE JUNHO Antônio HIlT6eIo.DE 1952' Alberto Botlno.

Jorge Lacerda.Vasc\) 1l'l1110.l-auro Cruz.Pias Lins.Heitor Bdlrâlt.;FerreIrll Mnl'tlm.Nestor Puarte.•Allomar Bl11e<'U'D,Lúcia BltencOUl't.

. '--Melo Brllogll.Mede1flOs Neto.Alde SamllnlO.AriIIr··San~. ",A1'tur Audrá .

Qui:~tcAeirn. 12 r,)IUtC} DO .CO~~CRESSO N.A.C!ONAt Junho de 1952 5147

Coutlr.ho Cav:'.!zantl.ps.ru.fljo Barca.Adroaldo. Costa.Albcrto Deodato.V:1SConce,os Costa.Villllit Ribeiro dos SQllt~S.RUl Araújo.Afonso Arinos.Rafael cíncura,Oarlos Roberto.Ptu'cifal Bnrrose ,J oel Presídio,Aluíslo Alve!'.RL;! santos.Flores. da Cunha.José Augusto.Monteiro de Castro.FerniUldo Ferrad.Armando F'dlcãll.Freitas Cavalcanti.Severlano Martins.Bencdito Lago.F1ladelfo Garcia.Ma~tríclo Joppert.Germano Doekhorn.Alencar Atarlpe.Osvaldo Trilnleiro.JOJIê Bonifácio..1osé Pedroso.Vlrgllio Tâ,,·orl\.Moreira da. Rocha.Paulo sarasase ,F.mi110 Carlos.DenJamlm Farab.Campos Vergal.l'fel!on Carneiro.Adahl1 13arreto.Deoo\éclo Dua.rte.L!Jr.:l .Figueiredo.Rui Pollmcs.

SEGUNDA l'Alt~

~rceiro dia:Hagll!h5el1 Melo - Par>.OBtoja. Roguskl - UDN.Saulo Ramos - PTB.Mendonça. Júnior _. PSD.Gullhermmo de C!ive.t~, -'- t"SD.Aluisio Alves - UDN .N1'rPereira do. stlV& :-. PSD.Nestor Jost - 1'80.Sá. Cavalcanti - UDN.Carlos Roberto - PSD,José Bonifácio - ·ooNN.Célio Peçanha .;.. PTB.Paulo Sarasate - UDN.Femllndo Femt~i _ PI'B.l,lma F1~elrroo - 1'50..Pa'llo Nel"Y' - ODN.Roberto Moreira, -, PRT..... IJomar B9J.eelro - UDrr.,.Valdemal" Rupp - UDN:l}etll!Jo Moura - PelD.Camr-~ Verp:1l1 - PSP.nU!rn~ando Cr~ - PSP.,ToM; Gnimaries ,... PR.J>.i"eM . Silveira - UDN.Pedro SOuza - l'L.Freitas C:l\'alcantl - UPN,

PElo."UL-T:MA SESSAo-,

Di~ D de ~unho c\c 1952

Jõlo..~ Bornero - PTB.....rnlda C~.mlU'lI.. -co PDC.r::ctillo Carloe _ PTN.

" ULTIMA SESS!O

nill 10 de jW1ho de1S6:l

C~~o C!bntt -- PSP.-fi4.& SES~1.OSEGUl."'DA PARTE DO

~O:''!"'lTSTE

OR·~"'On!:~ n!scnrtCS

, Ore:~m d.. J)14:"(\.t'~oRllmos. -nB.Onl!hernúl1o de oll';eir& - P~DV!elra. de Melo- .PSD. 'C:uloo Roberto _PSD.:n~t-ert<lMorel'la - P9T.J.,lIom~r ,,"!eelro- -troNoArrudaCü'.mna.- PDO.

P,"lftHtima' SIS8ÚI'n!.a. 10 ele ~unh"l rle la~

,C:lstiiho caOO!'l\l - ~.

'mtlm4 M~ã{} ,D~n 11 d~ jlmb orle 10:;:!"

)\.rp.1\dO~ Junl(',:' -P8D. '.Ql;tolll. R~ -000.

1

62 &. SESSÃO EM 11 DE JUt4HO mC:1S~~('!J1 .m c:ue o S.'. Presidente t ao C~llgre&<O N:lcional. onde se acha~ O . .da Rcpublicll. submete 11 apreciação Ideposítada 11 dl!erenc;a exísrente en~

E 1952 - do Congresso ~ra(;Jonal projetCt de lei tre êsse total ea c;uantiíl de .. ~ .... PRESrDj:NCIA DOS SRS. JQ&;: :tu~ crtn, uma. JW1ta. ~e' Concill!lçáo e Cr$ 576.634. 24a,OO, que o relatório co

\

AUOtfS'l·O. 1.· VI.C.lTI·PRF,SIDENTE; JUlgamento. no MU1?-lciplo .de ,Baua Ba1:CO.. do Brasil. decl~ra r.epresentar. NEREO' RA.'\dOS PRESIDEN'l'E. :Man.'m, F"~tad() do Rio de Janeu(). o liqUIdo das dISponibIlidades do TS"

, A imprimir. souro junto ao mesmo Illstituto tieAs 14 horas comparecem os se- Do MInistério ela Viação e Obras crédito",

nheres, Públicas • de 7 do corrente. prestando Pretende o Deputado Senhor Ar·Jo.sé Aususto. intol'mações sõbre o requerimento. mando Falcão na. primeira pergunta,Adro:üdo COIlta I !l." 685 de 19S2. de autoria. do Depu- ao que parece. li. ccnürmaçâõ do re-Ruy A'meida • . i tacl<> Tenório Ca.valcàntl.. sultado da. execução orçamenti\ria dllCarv~ho Bobctnha I Doís do M1l1lstérioda Guerra. de 1951. Indicado como sendo UIll_"SUlle.AntOnio Mnia' I 9 dO' andante pre!tll11ào informações ravit" de dois 'ollhéCll e.oitocento!ml.

Am=n.o" I sõbre os urojetus ns. 1.302, de 1951. íhões de cruzeiros, em números reclon·Paulo Né;' "':'UDN. ! c 1.267 cie 1949. . dos. na Mensa~em pnslcienclalde 15Pereira da: Si!v~ _ 1:'50. ! Do Tribunal Regional El~itoral do de março do corrente ano, ao ccn-

I,Pu.ranã . pedindo a elabcraeão no um gresso Nacional. .

Pn.'t.·. pr(}jeto' quetorne extensivo aos fun- Poderemos, em .face dos dados de·August;> Mel.n _,PSD. cl.onlÍorlo5 da. 5U:Jo secretaria o dire.lco íinitivos que se encontram nos "Ba·

:MIU-anhio: à gratlflcaclo adicionaI concedida acs lap,ços Gerais da União", Jã. larga·Alfredo Dualibe - 1'5T. ffunciol1Ãrlos do Tl:lbunal Federal de mente dlfuncUdos, r~sponder que I)

Plaul' fRecursos e constante do projeto. nú- resultado do. execuçao orçamentáriaAn:ãnl; Cvrreól. _ UDN·. mero 1.737·52, que visa concedê-la do .exerclclo de 1951 se expreS&lU" no

também. nos funcionárIos do Tribu:~al "tuperavlt" da Cr$ 2.aIa.674 72....',~.Cearll.: Superlol~ .EleUoral. soma esta o.ue re3t'1~a do contronto

Armando Falcio ..;. 1'00. Às Comúlsões ce !lel'V!çQ Pá:>lioo das seguinte.! cl!rll!:Menezes Pimentel - PSD. Civil e de Finanças. . Receita classiflr.ada. 27.428.003.700.~1ISá. Cavalcanti - PSD. Da ABBembléillo Leg!slat1va do Cea.- Despesa efetuada. :l4.609.a28.9'77.80Virgtlio Tavora - VDN. rã e C1a..~ CAmaras Munlclpal! ele São. -

RIo Grande do Norte: Paulo. SantO/;, São Caetano do St\l, r.ralor receita. :l.81~.87-l.n253Arme !"er:lamle.s _ ~ Ribeirão Preto. Trw'Dlité, Marllla. Ar&-- . • ,-Dlocléeio Duarte _ i'SD (2~'!)..52). raquara., São Bernar~ do Campo e A tal resultado também se che~

! NUópollS. enviando condolências e c,?," aplicando·se a fórmula. da execu«;iíOP:t:~: munícando votos de pesar pelo blecl- or«;~.mentárla:

Joio .'\,grl~o. -UON. mente do Deputado SolU'eB. FIlho. -- + S = (RHl-m) - ro-(-C+A-:-E)(k,-valda '1:igueil'o - UDN. Inteirada.·'. cem os snutntes s!mbolos:

l.lagolU': , Da. Assembléia Legls!a.tiVl\ de aio R = Feceita est!mada;JoaqllÜIl Viépa _ PST; Paulo envilU1do cópia de. uma indl- M = Maior receita arrecadad&:Mendonça Brl'.lfa. _ PSP. cação'em Q.ue é 8Olit:ltad'!~ dotação or- lU =Menor receita arrecaclada:

l;amentárla. que permltlloo· reapare- D= Despesa autoriZada (orçamen..

I sergipe: ih&mento .dos OOrrel&m e Tel~l!l'i1fos. to e sup1.'l;I Lttis Garcla ..,.. 00:0:. de maneira. a. suprir ai defie!l!ncias C =Créditoa adlcIonals (EspeclIlolS

I :Bahia: at1lP..1ment... v",rlfL:adaa D06-munlciplos . e e:ct.):. Neareiroo Falci10 _ P5D, d::c:uele Estado. A = Artigos 48 e 48 do CÓ(1IIO de

t Inte!l:ad.a COntllbllldacle e outros;! lie!son Carnc.rc>. Da ASlle...n~ I..ef;llllatLva. de )(illllS :r. = Ikonomla na.s dota.çiíes;i l;estc~ Duarte. Cetais: S = Saldo. . '

Distrito Fcderll:: F;:zendo um Ilpêlo, em nome dos SubsUtuWclo os simbolos acimaPDl'MlÍ.riD .".ltico - PTB. pecuaristas rnL.'1elros. no. sentido di! sela. valore.s no exerclclo.de ],9&1 en·Roberto-More1lll. - PR'i'. ser apresentado o projeto de- lnlciaU· contraremos tamb~m II.quê1e meamO

RiO'"de Ja!.:.elro·: : vn· do Presidente da 'República. CJ.U~ sa14o, como se d~tra:ce"~Ce"anh.a,.... PTB. reajusta as(U~idll& dos mesmos. S:::(20'.550,211.ooo.oo +

-- • ,. Inteh's.da. + G.9U.450.260.70 - G~.6S': .560.40)-, Miguel Couto -I'~D-. . Da. Pederacf.to e Centro das Indús'- (21.88!.1""U~6,OO+ 540,63.'\.055:40 -1-:

MinIls Gerl1:S: trias do E'itado de SioPa~-o.elCPOll~o + 2.1108.l7~"'Ga.~ -- 1.73ot.915.6i2,80)Alberto Deod!lto - UDN. arllUDlentoa conlrár~es ao proJeta nu- . 011Manuel PeÍXcto - tJDN. mero 1 106, de 19S1. ll'Je v1sa.lnJititlÚr + s ::: VUll.674.722,Slt:Mário P&lrilérlo - PI'B. . ~ seguro ",-qtnbl1tl:i?1~ e Invalidez em No que~ resr-elto ~ segundo it.enl_Rondon Pacheco - UD~. !avor dos tr11.blllha~orll$ estáveis, suas li:'J> IndAgal)Óesdo- Deputado SenhorVasconcelos COIi:a. - 1'S1'. !IU1IillM e de:;le:ldentes. Armando FaJc§o. cabe que seesclare-

, ' _ .•. '.' ça nAo haver. UOl' vários moUvos. lo1U-São Paulo: A Comíssa.o .de I..l!g1.sLl~a.o SocllW. cuJo clIre~ entre a maior re~tl1 !I~

Anttlnlolõ'eUc:lollO - PSI:>; Dois do, Ministério- da Pazencla. recadada no exerclclo PJ lllI- disponlbl-Arnaldo Cerdelra - PSP. de lt .«0 tlucn~e. prestando IIG se.,. dadee lJtouldas em poder de um doa.CastUhocabral - PaP. gUlntes. ._ bc\11CCIS com 08 quals ~t&D transa- .cunha. Bueno - 1"5D. Im'OIlIrAÇOIS ·eóca·~ GoYêmo PederaL De l:1Iclo se'Herbert .Le\I3" - UDH. A,YiIo n.o 1~ _. ...... deve lembrar aue Q reetme financeirOL1DllloFlluelJ:edo - P8D. liell1lor 1.0 secretário: ., wtado pela t1n1~ ~ umreclme 1U1s_:'MOUra. Rezende - .PSl'. :B:ln . retmncla· aI>·o!lcIo Jl.~ _ ctn t,o, iBtQ..~ a reeelta perteIIce 10 exer.

Mato GroI:EG: a~rna1o.flnQo, com & qullo1 \l'•. Ex.... cido em que , ~rrecadad.. ·~ llail9GPhl1adelpho Garcia - PSD. transmWlt o teor do requerime:Dto que. acIeapea 6 aaropriada 10 exer"·

sar..ta: CRtarloa: n °1181;' de 1_ em lllIItO sr. DeP\l" Ck1a em que E de,llIa, reau11lndo daiAltrip~ ParIa ..,.•. PSD. .tal» Armando PaIeiOi soUc1ta Il1fot'- O« reskluos palll~ da Unllo. TalWaklemar n,-. ...-' ODN.• mações .Mbre· o mon a.nte do sal40 fato; buWia pata 1DlpId!r bouve~.

....,.. ativo dI) Tesouri) NICloD8I:· COfteIPon. cxata coreapoDdftlela.--enu-e 0-. saldoRio Gmncre 'do l!W: ISente a esecuçio orçalllOlltlzir, de 19Iil da neeút:lto orçn.mmtirlllo e aacon-

CaelOO- de SoI.\8lI.. _ PL. Wilio Ilboma de trlDSlDttlr .. V. EI." t ... blDe6rf•• qqe~em'omOooPernando Ptr."llrl ,... PTB-. cópia. dO& esc1areeimelltaa prestadoa. vImt!IIto eorersoondente. uma~. ema

IWill~ 1"l·ObllCb·-,. PSD•..<..a.. )... . a. respeito .pe1A.C4lntadorta Geral da l\em tOd& adap"a' etetlvtlmentO

República•. acomp:mbad& elos. :B&1aD,- pap.... . .. 'O SR. PRESmENTE - Ao 1Iatade IlOS Gmlta da UIúIo. C:OllCer11eDtes . Ia llllrltdh' a'l~tdacle (!'1~ su~~Opr~ w:.L"ll () c:ornparec1meg,to ele aquele exerclclo, IlUtor' cio retlUerlmento Tlt'~rIt ex!_~. SCnhores. ~putadQ/i, Apre.mto a ooortuDldade "ra rt· h" ainda;. o tMo deitA0 !'O~oTeoó.

. nOVllr' a V. E:La~ prot.estasd& minha !IOll1'O IflleloDa1 contai b/tnc'rlu 011.-.~ Iltle!ta la sesaiO. alta eaifma e maia dlstIDta cClllside.. Untea1*'& o re_ro lias .~"I.IefO SR. ANTONIO PIlUCIA.'fO (SM. r~. _. Bordclo·.1A/.,... COl'reSlIOndeme." da exe,..~ o~"mero. ConIO· 3,0 SCretmlo, p""* Tra~ De 8eDhor B1d de A1mel- tIlenÜl'la. . .. ' :

a.·leiturl\ ;Iá- ata dll ·seAIe· antecect••· da•.Pr~ seeret6r1o. da camara Sabendo--. I'U& a 1lClI1. "Reeelta ..,. :te.~ qualó, sem obllemlçliel··aal-- dOi DellutacIoa noelQllClleme. iD1eial trn"d". mantida no.B!nco6oB~111lQu.. ~ prac:euo-. o teor dDo ReqVerImeft- retJatra WCII- C18. rec:oIhlmentOli. ,lJU"

O . .... . ft-m-- __ ftar-,,_.s.to n.· 61h ...~ ano, de autoria ,do de orllem orcamentirla, 01l~1l'_..... rno:aa ".... u. • -'" " Deputado senhor- Al'lllluldo PaJeio. nG tOll_ extnlOrdlriirfa li a da'''~~

a,_leit\lnl do expeó1ente. qual. !ormuladu as seauifttapero. coaUntAo" OB saque. para GI,d~!*O 'SR..CARV~O ~guntu: . .... ... .,.. sal~ cio Go"mo eU QOe rea-

(Z~ 8a:ro!tlbia.,am/ll'ldO .....1,••),~ ,"1 -:" A. qusntDlIlCII1t.. efMlft. tllacomo ..... dCllbena. .... _'.~&. a lei~~ lI<) 8!ll;1llnte.' mente,'·o.saUdO'lttivo. C» TelGIttO.Nll- .nem mesmoa O .J.CS.... dltU,COlP'

donal éon'e"~nde=•.~..... _1IOde ClCII-'ftIDOl• ..o reiuliad~ ••UPlI:DmNTE _ oamentArla d8 111&1; .' . ,. .... .... e:xecu. oreamentârta.Par.r.em-·

otlc1os:, .... ll~C~ fssesaldo 1DOÍ*t&-2 W· !)lIflcar: PoderetnOl.'a~.qufHt~: . . .. " ~.. ,,1l6ea • lIGO m11h6u de cn-koB. eoa.. aeNfclo .. que,. aputeeJeYad.

~ Aecret-8rllt-~.. J!'resld6lld,a clt.88.- ..forme •.cODat&. d.MesIu....:~4IIl- ~IIUpert.Yl\.. na ..~ oitlamem6'-:pdbllea,c1ell de andante, l!n"'ll.Il~ clal de 15 4ernllol'Ç4 clelm, d.lrtB1411 til', po«tO aoV6rDO.emYU~UI1~._

OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Junho de 1952~

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ta con..,lderação. -- Fra?lcisco Negr{;.,Ife Lima.' _.

DaCcmussão de Economia. de 11 d.corrente. enviado o segubte relatú.rio: .

SCn'lor Presidente:Temos a. 5ubida:honra de encami­

nhar IL Vossa Excelência, elr. cumpri.mento Bo "rt. 60•. item III de Re~l·mOnto rnterno, Relatório· sôorr: o an­dament.' ' geral .. doi Pl'Opos.lçi;les cuj litramita.~~o serelaclona com esta Co-missão .

Ao ensejo, reiteramos a .Vossa Ex­celêneia 06 protestos de nosas eJevadaestima t distlntn cO'1sidel'ar.i1o;­Rui· Palmefra- Pre~ldente -

Mapa dtmonst.ratlv<:' das nrorMi­Q6es em. anelame!1to llesta conli.!<Iii\.'l,de aCól'd? cóm: o art. 60. ~ 1:. 11.0 l!l,do Regimento InHerllo. (Mr.io, 1952).

1lI0.,.,....

I ~port.I1i

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2.566

1.476

Expert.

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IMO

(') Janelro/5etem\)ro. _

Do Ministério da Justiça. e Ne­gócios Interiores..de I do corren­te, prestando as seguintes

JNFOIII\IARÇÕES

M1nlsterloda Just1;a e NegóciosInteriores. .

0·•• '722.Rolo êe Janeiro - Em 9 de jUl1110

de 1952.Senhor PI·lme1!'oSeeretârio:.

Tenho a .honra de acusar o recebi­mento do oficio n. 909 de 211 de l1Uliofindo, .pelo· !lual Vossa Excelênciareiterou pedido de informações a res­peito do requerimento ri. 639.1952,de autoria. do~putado Hermes Pe­reira .de Sousa, sClbre a exlstencia dejogoo de azar no Rio Grande. rlo SI'1.

2. A pl'opósito: cumpre-me co­municar .a Vossa Excelência que ê~t.eMinistério Ílguarda resposta ,ao AY1-50 0/2.8811, de2 do.mesmo mêl3. JlI':IO EJIDfllA !ANll.\HENTOqual se· dIrigiu ao Governador ela' . ' •que1e Estado.· solJcltando·lheeleme'l-- ProJl'to6: .. .tos para atender ao requerimento em· 1".0 1 516-51 - D1sp6e~õbre·'apreço. .. I"const1~:tlçAo efaBocledllde por AçõC1

Aproveito a oportunidade para. re~Pet1'6leo Bl'lllIlle1ro S.A.·' e cli .ou­novar aVo68a Excelência os proteatos trllS prov1dêmlas", .- Autor: 'Poderda minha alta estima. e nials dlsUn· Executivo. Ilntrada: 30-1-&2. Dlstrl-

pagamento extraorçame:ltál'ios, maio- Belo Horizonte ... no valol' de Cr$ empréstlmosern 29 de fel'ereiro dêste formo Vossa E."celêncin. de que.rei que a receita da mesma orígem no 26.970.082,80 ccrerspondente " pres- ano, .estituimos-lhes anexo o preces- cI'iaçá() d~ Legação do Brasll eJDexercício, ser devedor &o Eanco .do tacões de capital. juros; son. O S.C. 37.822-52, de ínícíací- Reykjavik obedeceu, Inicialmente, aoBrasil. Também é v.iáve1 & hipótese .Petrópolia - no valor deCl'$ •••• tado, imperativo de retribuir o GO\,,;;l'nlloposta, Isto é, num exercícío em que 89.116,70, correspondente a comissões 4. Pedimos & atenção de V. Ex.a brasileiro o gesto do Govêrno ria I5­IIs operações do orçamento apre~en- e prestações de capital. juros sóbre para. O fat~ ele que éste Banco, data l:lndia que acreditou no Rio de Ja­tem vultoso "deficit" pode o Qovernoempréstlmo vencido. Vênia, não se considera obrigado a neíro, cumulativamente, seu Mlnibtl'iIdispor, por fôrça de receuímento ele 6.° - A partir de 31-1-51, foram revelar. salvo nos casos em que a lei em Wu.shiliglon.recursos extrllOrçamento, de elevadas defcrJdos a Estados e Munlcipios os isso lhe impõe expressamente, seus 3.. Ademais, a participaç:úo da I;;.iO::1El5 no Banco do Bra.sil. empréstimos abaixo especificados: assentamentos, operações. ou negócios, jólndil1 na. Nações Unidas e na orsu-

Com êstes esclarecimentos 'rcstítuo Alagoas - crs 5.000,000.00 e Cr$ resguardados ele dívulgacão pelo prln- nizaçãodo Pacto do Atlântico 1'.'01'·o processo aO Ga'oinete do Senhor Mi- 35.000,000.00, destinados à ampliação cípío da víolabílídade dos livros mer- te justificavam o vestabelecímento elenístro da Fazenda, por íntermédio da dos serviços de água e esgotos de cantis. relaç(;',s diplomú.tlcas normais entreDireçãoOeral, sugerindo o.ue, para Maceió; 5. F'azêmo-Io a V. Ex.", na qualí- Os dois países reconhecido pelo Eru.-maior clareza do assunto se envie ao Bahia - Cr$ 200.000,000,00. destt- dade de representante do nesse maior si! em 17 de junho de 1944.Senhor ·Deputado Armando Falcão nado ao atendimento de compromissos acíonísta ,... o Govêrno Fedel'al, que 4. Propôs, assím, o Itamaraty. aoum exemplar dos "Ba~ançosCel'als urgentes pertmcntes à conclusão de utilizara os elementos ora fornecidos E:';celentissimc. SenhorPl'csidente dada União". obras públicas; como lhe parecer mais acertado. República a críação ti,), Legação do

Contadoria. Geral da Rel'l:oJicn, 23 Ceará -Cr$ 20.000.oo0.00,destina- 6. Aproveitamos a oportullid:ule Brasil em Reykjavikcuja ação senaie mala de 1952. - Antonio FranCis- do a minorar os efeitos. dasêca e. a parau-eiterar a V. Ex." os protestos exercida cumulativamente, pela. M1.5·10 Pereira, Contador Geral.. Confere ser aplicado por- intermédio dos 78 ce nossa elevada estima e distinta COI1- são diplomática brasileira C/l1 Oslo.som o origlnal.- Olavo José llfon- munícípíos estaduais: síderaçâo , - Ricardo Jalet, Pre~i- 5. Os resultados dessa medidaleiro, Auxiliar do Gabinete. GoJás- CrS 12.0<J0.OOO.OO. destina- dente. Cvllfcre com o. original. - não se fizeram esperar. havendo os

A quem fêz a requisição. do 11 encampação dos serviços elétrí- Eslher Azular/!. Auxiliar de OS.uí:1CtC. dois Governos concluidc em 2a deMinistêrio da Fazenda. cos de OOi:1.nia: A quem fês a requíslção, h il 'lU t

Aviso n .• 150 _ 9-6-52: Maranhíio - Cr$ 18.000.00000. des- aa{ dU Jmo" por no aSj trocadas noá tin-ado à cobertura do tieticit orça- DoMlnlstt"rio das Rclações Ex- o e anelro,Um a U$te que dís-

~~~~~~~e:~~~~~~ Avisonúme- mentárlo previsto para o corrente terrores, de 5 do.·fluente prestan- põe sôbre . o íntcrcâmblo comerciarexercido', do' as seguintes . entre os dois países, fixando-o em

ro 123, de 19. de mala fInao, tenho qutnhentas mil libras cstenmas auui.ís,a honra de transmltlra V. Ex." cópia Minas Gerais - Cr$ 400.000.00D.OO, IXI'OnlIU<;oõf:S 6. Quanto no . Item õdoreque:·I.elos esclarecímentos prestados pelo d,~stÍ!J.ndo iJ. r~:lliulçãode obras pú- mento em 'n' d d' VB d B -'1 íto d R· b<lcas, Rio de Janeiro 6 de junho de 1115: i ~ .• ;. ". ". "e~o, c!\'o. ,zer a 0~.

anco o ra.. a respe o eeue- Paraná _ o-s 50.000,000,00. destí- 1?Po/27/9~1. (42) (86d). I~~. :~xce'cncia flue as .roc.:J.S comcr-srímentc n.· 504, de 1952. do Scnhor nado à. conclusão das obras relativas EôtabeleclUlento. de relacões dipIO-1ciais .entre os doís p!'l.lse, .tem sidoPele~i.~~g :n~6.ni~~:1~;10p·rotestos da às usinas hldro-ele.'tricas d.e Cotla. e Il:lútieas entre o. BI·a.sll e á Is.llÍ.ncUa. sempre fn.vOl'áveis no Brasll~ se.ndo o.

São João; SC!'lhor primeiro. Secretárf(í: Icafé e o bacalhau ,os, pl'lnClpals pro-~~~~ ~taH~~~%a~Cl~::illta ccnsíde- ParaJbll"':' Cr$ 40.000.000.00. destí- ,'renho a honra ele .acusar o rece- dutos dêsse tntercámbío, .

Eànco do B:asil S. A, nado ao programa ·de rccuperaçüe i 1J1~~ntp .do aVIso n, G87, de 28 de '7• :Em anexo. remeto a "ossa Ele·SUBOP 52/P. 8~6, _ cconômlcaeBtadual:, a~rl~ultlmo,~lo qual Vossa. Exce- ::elência um quadro demonstrativo cioRio de Janeiro, 19 de a.bri! de 1952. Plaul..,.. Cr$ 10.000.eoooo de.stlna- lencla, a requerImento do Senhor Os- interctllnbio comercl,,1 Brn.il-Is;ân-Exmo..Sr. Ministro de Estudo dos do à refo~ma e aplicação '<lo's sel'vlços I'aldo Orico. ·stlliclta iniormacõe., re· <11;\ referente aOsllnos de 19.7-1951.

kegócios da Fazenda: . elétl'lcos "e T~r~ina: latiyas ao estabelecimento de rela- Aproveito a oportunidude plõI'a. re-1. Referimo-nos ao Ofício ·n,0220. Rio Gl'ande do Norte -, CrS çóes d.iplom~ticas entreo_Bl'usll e a novar a V~a E."Icelênc;a os prd..es.

de 29-2-52, em que V. El:.a solicita 30.000.000,00. dt'.stJnado ao saneamen- Iglâud':l. tos de minha altg, estima e mal. dis·p;:estemOll.informaç6es sôbre o objeto to e serviços de água e l;,;z de Natal 2. Quanto ao lt:õm. n do. requeri- tinta consideração. - João Ut:"o!e. 44do Requerimento n .• 604. de 1952, do Mossoró e Cnieó' . -, ' mmto do. Senhor OSVl\Jdo Ori,~". UJ- Fontoi,ra.Sr. Deputado AntOnio Balblno.trans- R.io Grande 'do 51:1- CrS ...... ' . •crlto no anexo Oficio n.o.242,~de 18 400.000.000,00 e C4 100.000.000.C, .1NTE!U:}..MBIO COMERCIAL :aRASIL.~"1iLAlIDIA - 18'7-11161de fevereiro ele 1952, <Ia Câmara dos de$tlnados ao plano de e1et:'lflcação ./'Deputados, e relatlvoaos empréstimos do l!lostac!o e ao reequipamento da Vin.- Toneladas Mil cruairOB·deferidos por éste Ba;nco a E~tados e çAo}~r.rea do Rio Grande do Sul, r~ll-Municlpi06. pectivamente;·.2~ A esse respeito, cumpre-nos in- Rio <le Jalleiro -' CI'$ •.•. ,•••rormar. em r~postaaos queslt~ for- 100.000.000,00, destinn.ilo à concJu~r.omUlados no requerimento em aprêço, da usina hJdroel~trica <le .Macal>u:·• na 'ordem em que ali se contêm: . .. São Paulo _. Cr$ 480.000.000.00.

I .• _ As operaÇÕes em cama foram destinado iI. antecipação da receitaeontraindicadail pela Superb1tendên. previsto .para o exerc!eJa .de 1951;ela da Moeda e do Crédito, em oficio Brumlldo (BA) '- Cr$ 250.COO 00. N7que nos dirigiu a 1 de fevereiro pró- destinado à reallzaçAg de obras muni- 1"imo findo, ~b n.o 34/52-B, cujõ ceor clpllis de Interêsse ))Úblit'O. como ob­nos permitimos t.ra.n~crever: ... jet1vodedar trallltlho ás vitimas da. t ~ca' . .

"C<jl1Íorme é dOCYllheclmeno Cáculé ·(BA) _ el'$ ~O.OOO,OO, comde V. Ex.'. deliberou o Conselhll finalJdacle j:Mlltlcll àal1teriol';da Superintendência da Moeda e Cactlté tE.'.) _ CI" 250.000,00 comcio C 1'"é di t o. pClr'UDllnimi",ule. finalidade .idéntica à do em·JI'6.ti"10 11111em sessão do dia. 28-1. dc 1952 d • .•(eemo eonstll da ata l'espectivà a Bruma o; . .. 301 a f18 8) el ti a Guanambl <Bl - Cr$ 250.000.00

- a . -. . • r a v. ~ com. fillalldade identlca ~ .do··empré"ménte ao assunto que se prende lO ~à realização de enlpréstlmos·. Es. timo a Brumado;taelos e Munlclpios. que ó referi- Ill1éull <BA) .:...Cr' .11.000.000,00,do 6rgão nlio mais elaria' o seu destinado a dar p:cssegu1mento às"referendum" lo operaç6es da es- obras .de llbasteelmento de água àpécle, ten40 em. vL~ta udÜ'etlvas cidade eã reforma dos sen'lços elé~

atuais dapolitlcade· crédito ada- trIS:~racl ..<BA)- Cr$ 250.00ó,OO,tada pelo (1ovêrno da Unllio". com. fln&lldade idêntica à do emp~s-

2. o - Prejudicado em .. vMude da tlmo .. Brumado. Em carta ele 28 de101ução dada à pergunta. anterior: ma1'l;o de 1952 o Prefeito de Jacaracl

3.• - Prejudicado em virtude d9. nos comunicou . haver des1.stldo dasolução dada 110 L· quesJto; conclusAodo negôcio; ,

•. o _ Prejudicado em vh'tude da Palmas de Monte Alto (B..\) - •.svlução elada ao 1.· quesito; Cr$ 250.000,00, com finalidade Idênti-

, S.' - Acham-s3 atra.s"iMs em seus ca a 'do empréstImo lo Brumadoj.. compromissos, por emprésthiloscon- P6rto Alegre - .RS - Cr$ •.••..•.,tra.tta.dos com êste Bancll. os Segu1.1tes 10.000.000,00 e 01'1 50.000.000,00. des­Estados e MtmlcipiO$: tinad08 à realização de obl'as de rea·

Amazonas - no valor de ••••..•..• pllrelhamento dos serviços elétricos daCr$ 1.795.725,30, exclusive jurO$, de- cidade; ..

.correntes de emprél3tlmo.veneido. Riaoho de Santana filA) - Cr$ •.

. :Minas Gerais - no valOr de .... 250.000,00. com finalidade· Idêntica aCr$ 82.986 .63550 correspon:lenre a do empréstimo a Brumado;com1ssOCs fi prestaçlies de capital fi Rio Grande (&5) - CI'$ ••••.•••,jlU'o.s: . .. 10.000.00000. destlnado. ampUaçãO. Paran' - no valor de Cr$...... dos sernço.s de ãgua e esgôto .e renpa­a.143.112.9G. correspondente. juros; relhamento dos serviçOll elétricos: e

·c SlioPaulo _ no valor de Cr'.... Urandi <BA) - Cr$ 250.000.00. comllM.:ll2.56UO, elecorrente· de empr~s· finaUdade Idêntica. a· do empréstimo~timo vencido; .. • . . a Brumado;',Sergipe - no \'a10l' .de Cr$ •••••. 3. De1arecendo a V.. Ele." oue ns,11.824.822,80. exclusive juroa•. dlcor- dados corresPondentes 10 quesito n\1­,entes ele empréstimos vencidOj mr:ro5, dizem resueito à posiçíio dos

Quinta-feira 12'e ..._~ ..._..:zsa_.% .•_2_... ~===

l)IAl:tlO DO CONOAESeo NACIONAL Junho de 1952 5149...._..-_.~

l>~ção: o Senhor Pl'P.sitlen,te desl'l da CouIÍl'",iIo de Finanças para estudo I N.·213-51 - Modifiça • leil&laçio N. 1.81~S2 _. Eql.l1Pi>rIl. M tar1tallglln. uma. sub-ccrníasâo oom'posta pe.1 <:." nlawr.a, rtcou reso.v.do que entra- 1'IJforellte àf1Xa~áo do preço m!nimQ Ell!arn:legárWl& <lo ara.me .de a:ulllinloaos sennores Sylvlo Eche11ique, BU.aI: dsm <:111 entendimento com o.>' mes- <ie nquL:siç&o <lo tri;Jo na.clUlWti pira U liO ferro g·a.lva.ll1ziWo. - L'.mra·:?inio ç Daniel ~'ara{;o sendo indl- mos os senncreszsuac Pinto, Daniel" satrFl delE51-5:! e seiUlnteB. IDo ele: &-5-~. - Distril)ulÇáO: 1,0 S.cacto êste 'últ!mo para, pela. sub-co- 1"0,1'11',0 e Bemeüto Laso. O. re..enao Dep, Henrique Palilloncelll, - O nhore Benedito Lago, em 12-"·5~ ..missào, .elaLor o praje.o.A requeri- OhCIO 'OI recebido em U-õ-b2. - For voto do Depurado Waldema.r Rupp. N. 799-<il - Au'oríza o Poder Ex&­rneuto do Deput:tc.lo Daníc, Fal'c.co iniciativa .do J)Cllutatlo Danl~ F'arll.- !wl'll<llogtldo pelo Rela.tor,. tiegutacto cutívo fi criar um posto expenmen­"lorlU11ouvidcs, sucessivamente, em co escaoeieceu-se publloar em uvul- Melo :Braga, é llulJ,lcado no "Diário t~1 de críação de suínos no munící­reuniões cor.juntas das comusões de so os esruoos sobre a rei arma oancu- do Con~esw" de 17-4·52. - Em 6 pio de Ere<:him, E9tado do Rio Oran­Economia. Transportes. ComlAlic"çÕe<i ria ICVJ.Jos li. oreíto na legis~atUl'a ue de maio de 15;2 é concedida Vista ao CI~dI> Sul. - Entl'ada: 10·12-51. ­e Obras I'úolicas c .de Segurança Na- llJ~6-"O e, posterJormcll:e. os que se \ Deputac',,, Sylvio Echcnique, IJW;ribuição: Ao Sr. Leoberto L:al.donaI, rouníões às quais compareceu flzelem. n..as SUb.-e.Oml~.soes, . ..:o.'njuntas N.• U393-:>2. - Isen.tlI d.l: impostos em 28-1-52. - Em 12.~5.'52, dll1gen­sempre avultado número de Der:u- das GOo'.'ssües o.e ~nómia e l"lnan- produtos destinados 11 alimentação de ela. junLo ao Ml:nl.stério daA~rl<:uI-t~dos não per.eaccntes a êsses ôrçáos ças, l'jo "Diário do congr,,;;so" de lInlmai3, (Do Del!. Coutinho cavai- tura , . .,J[L Câmara, os 51'8. Dl', G1Y:lOli de ;<u"1-5l ioi -nubncado escuuo correia- canti) Entrada: 6-5.52 _ Dhlribui- N. 1.98-52 - Conce<J~ nwu1;·o ele .'l'aivu.ucneral Juarez Távora Dou- co, (10 JelJlita<lo Jo.séPe<il:oso. ão: 1100 Dep, Aml Morelra,m. I dc c-s SOO.OOO,()() à seg-u,oon fest.-"I eror Ave'Ino Tnâcíc ci~ ouveíra, Dou- N," 407-u1~el-.041-51) . Cria maio di: 1952, - Parecer: ravorãvet, congresso Nacional do Trigo, que seror ~eur() Moura. Dr. Plinto Cata-, cambtais llVf~S ~ de capitais e dá ou- lido elll :n-5-52. - Vista ao};r João realízarão na cidade de .•JUlí.O, ele Ca5·nhede, Ger.':raIHol'ta Barbosa, MI-I tras pro vídêncías" lDo ueputa-ei'o Roma 11:1 mesma data, Di1ig~n~la re- ttlho, no Es ado do ~~o Gla.nde CIOa.Istro D,ttenCoul'~ sampaio. ~ Do.utorl hedJerc Levy). lmtrada:31-0-&1.' - querida m. 26·5-52, _ (Cf, lJ.,o 10 d. e Sul. -. Entrada: 13·a-0)2. - Dlstrl­Odilon Braga. Parecer: publíeadc no J,Ji:;tl'lbu'~iv): Ao Sr. M,agi\lllllClI 1'L."l- 1952). i)Ul~ão: Ao Sr, Arnaldo Oerdeíra C1U"DllÍ1'i<l l10 CongTesso" de 8-:;-52; to em 4-ij·51. O Parecer (lê !:l, ExClll, N,. 1.887-52 - Prorroga por mais 14-5-ií2.. . _ _~cnc.uinc;,o pOl'ql<e -. o projeto nú-1iol yubll\'ac:lO no'·"L.liár;o do Çon~l'elI- 3 anos o prazo para os !!:!.tabeleci- .N. 1.&48·52 - D:sOPOC svb:e o~ra­mero 1.516-51 é I\ceHlivel em sUa~ li, 50 lle 11-7-51 e Ilão em 1,'7-51, sen- Inen~os b~ncár!os elevarem o scu ca- çoes da Ollrteln àe Redescrmtos dollha,s ga:b,lS c merece que a Oomissiío 00 ucii.lOa a .sua fliocl:sslio .ore re~e- pita!. I::mrada: 5-5-52. _ (mtribui- 2'Ml.CO _do B)),s11 S. A. ~ da. o,~traslic Econr:mi~ o recomende a aprova- ~=m~o Qll M,;usagem úo liovcrno ção: J.,) 51'. Arnaldo Cerd<'ll'a. em pr.ovlden.e~as. - Ent.rWil; 24-4-5~. ­<lO, em. principio, ela Câ,ó1'klra dos eOl·;:e..a.a &O a.s»unto, elC n,' 249-51 c 7-5-52. _ (O: projeto e ele ~lltoria cl~ t".~tlibU1Ç~O: Ao Sr: .Acolfo Gentil.l);:;:>utl\:los", Em 8.5-52 é aprovado o que dell oi'igem 1I~ Projeto n.' }.041, Dcp. Oscar C:mleiro). _ '.lm 28::4-52, . - Tenoo sido s~lperad~parecer c.o Deputado Danie, Faraco, ele lSlJl Os referlt:.:os p~oJet05 Sll<O re- N,o 684-51 _~Antorlzll a :l'1açao de (I 5ubsll'.u"vo a.p1'esentaelo PilO SCl'C»S9·J;·Q"tlS !UI erncnci'as a serem aprc- aisCI'lbuiuos ao Dep.utllllo Ne.o CaU)- pos;;os :tiro-pecuários l:OS M ll11clplos Ilhar Acldfo Gen.ll. p.a.ssa ~ m:~:­scntad!l~. Contra. O referido parecer f.e;o qu:, em 12·1<:-51 oferece pareccr 'de ItaqUl. São Luiz Gonza~a e Sole- a c~l15tltUlr \'ot-o.em sepal'~, 9, ­votaram 0fI Senhores. Euzébio Ro~ha. ..a,or";v,,,~ ao de n.' 407-51. ncando, dide, no Estado do RII) Orande do slgna,do o Sr. A1n~ldl) ~_c.;:ll1~ pa;ra.SacIo Ramos, J~ PedNso, Bllac preJudlcarlo o projeto do Poder Exe-! Sul. (Do De!'. 'I'ar5O Dutra). - Eu- l'cdigu' o ~enc:do a., Co SSltO. a.plt:t­Pia~o e Earros Carvalho; a ta~or vo· cu.:.vo, Pecle vLSta o senh,)r Aaolio ItrMia: 3-0-51; Distribt\içâo; Ao Sr, vl~to520 Pr°fr:°nfQo~n_o~eg~~iIi~ ci;ta1'ara vsSel1nores Adolfo OClltli, AI. Uentil, ct.jo voto, llulJILado nc "Diá· .WaJelemiir Rupp em 4·9·51. - Em . - • -' • 70>-0. 'bEl'to Oe-odato, SyhlO ÉChp.n:que. rIO ao l.Ollgre::;oo ,!-e 7·5-õ2, <lUJc voto, ~-12-51e anexa.do Requerunento do Fl~anç~s513-51 .;...;' In&tltui o PU:1dtllrlS M~l.Ilberg, LeobertoLew,. Ar.A1 PUbUCl:ClO IlQ. "Diário d~. COl1lP"es:;o Sr. Tarso .Dutra, ..., :Em 15·4-52 pe' " d' . I d t· I da Can lie:Moreira, Joii.o Rom~ e Da.lUei Para- ue 'i-~-D:.l, C0l1C1Ul por Substituttyo fa- de Vista. o sr•. Daniel Farw.:o, - ~,. ~Õ1tl1 ~~ro;llg,El.~" ~~~Vidên:iU:S~ _~:, •.Em 8 e 9 de m~\lo.do corente a.no vorayel 110. projeto n.' 1,041·.,1, do agência ,'equenda em 7·5-5~ ~Of. nu- E\ c'da' 16.5-'2, _ Dil>tribll!"OO: Aofao aprc~ia<!aI 6e 3 emendas, respec- Oovt!rllu. .. m.tro 6-52) _ 11 ra ,i °d 1\ 16.- "~'tlvamente. senão os. del>ate3 em tôx· ~.a1 028-A-51 ,.... Torna ina1lená- N.• 1. l52-51 - DJ.apõesObre os de- srN Af~9-';f_·tu..: M:rificav-;'"irtt...110 cl~ :r:esmas pub:lcadoo MS "Diá- VCIB, ciurar:teo ao_ LllOS, os lot.~ conc~- pÓ6ltos "OS bllnc~s estranllelrOti ,<lue "~o L I 484 J d~ 2S-12-~8 ellá oülras1'ios coo ~n~es..<;()" ac 10 e lJ tie Illa:o d"ws ll:,,,Ooverno para. c'HOnlllZi}llo funclon:..m no palS, (00 Depu.aliO ~rovl.iénci~ :.. En'I'r.da: 1a-S.52. _(Jc .1952 .... IA~ ela 2.· C 3.... reun1óes \Do Poder Excct:.1;ivo) Lutero Varglls). . p' toibu1çác: Ao S. trriel AlvJm em~x(raortijn&l'ill.'lJ. - Em 1h.j-52 e o ''-:menuado. re;oma t\ ComisS:o A tIouáiéncla sollcit«da aos brs, Mi- :ro.~2 . 4. .'

Pro;etol!uvia.elO à Diretoria d~s ber· 9-14bl1dO e dlz,trib~i~? ao r.:e~:.1o;aClC ~rJs nllitros da Faze·n~ll. e Re:~úe& Eltt~. N. 975.51 ..... Al1:torJza o Poclu Exe­...,ços Lo!l;lsllltlVCS para os QC'\'LQOS Uns. lVlelnbCrl'. em 6-0-ól2..... Sua E"celen- rlOres. em 23-11-;)1, ll.trp.vés do OUCIO c'''lvo a J1la.ndar l)roce.:l~r 1'0 cear:\.

_Nota - A SecntlU'la .des~ Coml8· eia. ~eronlln~la, c.m 21-5'5:!, pela n.• ~O~lÍ1 dest~ Comllislio,o '.rch.erada ;~ I!St~Oti, projetos ~'cem;;tnlçii.Oa;..", org.uuzeu, au;.orizaC:a. paI l$eu &Pl'OVllÇac c1a emenQa n.· a - com em S-5.r.:., pe.o Ofle,lO n. o-52) . _ de um ct::Djunto de obras comra 01\P:esidcllt-E c. àemai:; pre.s1dêl1ClilS das sub-emenda.' Ir;;, Melnt)err e l'eJelçAo N,·· J67·51 - AutOliza o po.;er Ex: Iefeitos ela Séca 111\ zona 11ort~ do te­C()mi.ssõe~ âe Seil;W'Il.nçl1 Nadona. e elas enl'!nd:as n.·s. 1 e 2.- Aprovado eutll'o a cril1r Escolas de lUlCIa.çM feridD &tado.' _ Ell.tra'~l: "16-5-52.T:~lSportC\!l, COlllun1c~Ções ~ Obras pela C\I:tJ!ssão. o Projeto V'l' 1& D S.. n.g1'l~ola 110 F..stado .do Amazonas ~~ _ DIstribuição: Ao Sr. IterlÁcllo Rê.PúMCllS, uma publleaçao &Oore o Pe.! Le:;isla·"'oll em :U-$-52, pata os de· Deputa.uo Andre Araújo) - Entrada. go em 2~-1)..52'trúleo (PI'Ojetos n.ol.l.516·:>l, l,ii17j vilios fins, D·5·5.2.DI8~ribu!ção: AC De~' N 1926-52':'" SUlCl~dea:é 30 dede IS51'"(1.59õ-51)' &brangendoDé- I N.· 1.37S·~1 - Modlfica a Lei 00- tado Sa-ulo RlW1OS, em 12-5-52. . novimtirC) cle.1l162· o' veoo!menfo âor..oimentOll, Pareceres e Votos. .imel'O 8S de 8-9·1947 que "eatablo;ece N. 367-S1 -AlltoriU O Poder Ex;- quaisquer (brlla~ clvls. comercLais

N,· 1.517-51_ Provê recUl'S(l$ pua.Ime-,idas pua & as.s1li;c!nc1& econ6mi· cutl\'o a cria.r ll'acolcs. de lnicia.Çiloo e. fLscai8 a que. estejam sujeitos oso proZ1'4Dla na.c1opal QO PfotrO!CO e c:& elabl.!rraeha na curai br!l.,llelra'· e ·agrid no Es'ado do Ama&onas. -cotonleUltorca- EDtradl: 19-5-52.]><'U'I\ o fi'undo Rodovl!r,o Nat'ocaJ e .a Lei n,' 1.184. de 3O-S-1~ que "dis.Entu4a.: 9-5-6:1 - Distrlbuiçf,>::: AO .,... l>i3trlbuiçÃo: Ao 81' ItIs Me~n.'ti:\. Outl'WI Pl-oVldên~ias". A'.I'..or: PO' '\ p6e sóbre oSanro de CrédltAJcia Sor- sr..8aoU1o Ba.mos._.,.~ . . li de berg em 18·fi.52, - EnÍ Pa-uta•.<ter Ex"{ utivo. Entrada: 30-1.52. _ racha ti, A .. e cli outras proV1àêl1- . N. 13O-lil - Re._ e. eAecUÇ °N: 1,447-A-51 _ ProrrOii\ at6Dlstrjbul~Ao: O Senh?r _ ~reslelente! cll1.S. (lJ(j p?der Ezecutlvo). - Seno l~eia rurala para. pe.aamellit<l o: 31-1~-52, a vl~!n~la 411e~ n. 841.de~lgna uma sc'b-co:11JS~al composta I era eme~Ja-ao no Picnirlo, "m ~ de· divld~ f/soaJS e dá ~~a1a pro~~t~, ele :r..2-48 que autorlaouo .Poder Exe­;~.:os OeP'U~ad~ E.arros "atUlhO,' maio. ele 19:;:1, o Senhor Jayme Araú· ·Cl9S. -Entrll.Cla:........ - - cativo a -suspender tra exe~ic~"s deAdol!o(}entll e Arnaldo "ci·Clw:a,. jo l',;úLta. là3 n:leriQ~ emen<i.as, elll. buiçlo: A oS.. NapoleAo pontel1el1~ 1941I a' 541, .inclusive a cobran~ dossendoln'lica.do o primelr.o pa.~ pela. nüm.ero.· Qe H. 1lOnI. oscru.LUtt pro-.. \ €m 12-5-52, visto ter 1I1d.O I d~i~'~IVI4: di!'eltos de im.port.aÇw e taXlI8' qU.'1ls:::--eom,ssAo, relaurr o nrt1.C'.«l E-:n (nl.lnclaD1('nto da ComJsaão: JCmenda à Comlsalo pelo.Rele.tor ~.el oImcn incIdem. s~bre o CllWltc Portla.nd.]2-5-52" aprovada a prc;i:lli:\l\ll' pro-I D.O ,1- a.provada;Emenóa r...·2 - tllNd88~. DIap6e sbbre tribu'l.- -Entrada: 3-12·~1. - 'DistrlbulçA,o:lJOsta ()~o Relator, Deputa~ lJs.rrosl·1>reJUdt~aQa, com aPI'Ovaçio ãe SUb'l .. 1 • - E 1; acIl' Ao Sr. UI1I Avim, Da mesn-.t\;~ da.ln.Cllr\"a!ho, âe que não Ie altelt o Re· el1lenu\i, ciO ,Deput.ado ~1 Paraco; ~~-5r"" ág~rt:ul=~.; S~ r Jllil~ - Parecer: . favorável, com 'Il1netlQlI,&'U!ame!lt~ do Impo8 t..o' de COll.i~:nO o I - Emencia n.· 3 - I.tenditra. com • - ,,-" 52' ...:to t' lero ~ aprov!1.d.o em 14-4·52. - A Colllil!Báosim se a<!otr um Idlctonlll <ói)~ de.! apronç:v, de. sub-emenda 10 ReJa.. 'Il?ellroo» .eml.....: ,v"" . er a • lie p'inanÇU em 1l',j·4-52. - Volta ..term1nadOfl prO<iutos. O I':mcerc!o! lor, Deplltado' Jayllli' t\1'aájo; Emen...olvido "OO:nloalio pelo Relat<n' aon .comisal.o com. Em!:'ndaent ,2H-52. ­~elator~.. PUbl!~~o no .. OIà.r:o, tio: alo n.' .. - retllr.nil~a, com. IPl.ova-, te~~r~~;;J~i~a1~Jsa o Poder NallleSll.la data· ai Sr. Urle1 Alv1nl,Cor;r:es..'1 ~.e ~~5. 52. e..[a.vilr,\ve•.ao r '110 <I~ :,ub',emellCla CiO ~PUi.lldo Da- Execull\lo a promcver a exploraçãO N. 1.845-52 _ Dispõe sô!?re a for­ll ro. e . o, l! &,.:'1",,"(\0. cJll1 as ~en~as i I~~I ·l"ar..co, Emenda n,. 5 - ap~- sifltenntlzacIa doJ:>a.ba9\1, no Es'.jldo Dl" de pllgamentodls dlVidas dcsaprescm.~d-as no p1.n.i.t10 q~e <.:otnIS-, ~~la.,~m a .u~ressão "a e.'l:pressao Ido Mara.n.llAol. __ Entrllda.: 6·1)..52. - lriadores erecriador~ de ~1JId.:' bOvl.:llIo~ 1.0.:,,50.: 12-5-52, 13-S'."':'. Hdel_ajUcl~.(:~ c.usto i. Emenc!ll. n.' li - DlatrlbulçAo:.Ao Sr. Al1le.. rto ])eodl1.~ no ~ âa outras prOvidências. - El1.mal~ ell;: [.!IS., le.S-?:!. 19-5-,,2). , ,,("\'a~a tom parecer fllvoril.vcl . do t", em 12-5-S:l. . .' m.da.: 20-5-52. -DistribUiçáo: AG~; .l,.59il.51 - DIspõe S~bl\- a ~r- 'I Relator: ~tenda. tI.O 7 - $tendldR'\ N. 1.873-52 _ DlapÔe .I6bre II Im· Sr. Joáo Roma e:n 21-5-52. _ Par(>o

p:!l".,za~at" 'ia Socleda~e per A.ço~ com ll. al'rov~ão de sub-.eml!llCia 40 pCl'taçii.o· d.e. sa4a ze.bú. _ E.l.t~'ada :cer:publio~~IO. r..o Diário do cvngrea.Fet.róleo Brasileiro SOC:edllcte l.nÕlll-·ll:>eputact:. Aúol.o Gentil; EmenCia .nu- 11-5.5.2 _ D.Ls':1'ibUl.c;I..o: 114 tiro 1'g,. ao de 28,5,5.2 - Zm' DIscIlSS.~ii.O.ma. e :la. ou~ru pr07iden~llls, mero 8 - rcjeita4a: Emcnda n,o E' - Ipdcãô Fontenelle em 12..52. .. . ,••

Do ~ E b' R prejudi..,lrla pOr reproduzir a' emen- / 'N %450-r.1 • Autorias o Pode. N. 1.082·A·51. - 'I'orIloa Inalle~ _.A~exad~'~~orproj~r: J~, ·l'.:i~~~5!.-1 da de n i: Elr.ef:lnn;O 10.- rejel: Exe~ut!vo a ilabri;,pelo MlnllJtérlo ~l :~;d~Ul'llil1i: ~:ê= ~l1l'~te~nl~):

ConslcierllcloprCj·l~ica.do fo1lj 1M1 ~dh;l::vnt~~ ~ YO"°ci cio.t;ef lu.lA.dO Da _A~lC\lj,~Ura, 'O crédlito espeeilllde ~aç~.' ~DopOder E~utiv.")).do proiluncum:c:,:·:o de"ta :';om"si'Úa IIU ,~co, me"n a n. ,- apro. CI'$ 3.000.000,00 pus. ill&talação ne Retl)I"11l\ à Comissão. cvrn emendas,t'clatiVl1nl~n;e 110 Pr"j~to n," 1.515 ,vadn, Ei11E~da n. 1~ - pr~Ju"a.lcada, um P~o de ~Cl;intêcçâo de vagOes de E-J1l 1l~3~5a.- Di8t:lbuIÇ<ÍiO: Ao Se­,ie lD51, do Poder Extel;tli'':,I, qUe vel'- , E~el1da n.1~ -: a.cnâ'lda, :-l1eLd~ 11m laOOI'll.tól'lO para fabl'IClIção de nhor Irlli Meinberg. em' 6-5-52. ...,: mnlé!'ja cOI're\111 r" n. 14 - Jll'e;~cl~:ada, O 1>r0J.to \1:.1 \'ach~!1S 'c():tLTl 1\ peste l\l1nll, mim- PaPreoer. pela.aprova.çlC) da cmenc:ln.

N.D li)ol.50 _ Re!ol·11".a fJ slli;.c..m.a à CQlnl~~ão C!~ I!ll1aMas• quel!':! e Otlt::-a; em Joaçabl~ E~~aac n. 3, com 5ub-emel1da 00. aet..tor,eba.ncâl'jO naelon::l I Do 1'0..:\<", Exe-, N.· 1. a~2·51 - "Orzanlza Il Plano c!~. ~an!a C~,tarlna. • ~t,adt\. ,~ l'eJelçAo das. elJll.'ndU M. 1 e 2._'utlvOJ Em .1-7-51 o SenlM: Pres1~ Ni;C!onll-! tio 'L'rIRo, estabelece normll.6 i~.o :>•• - Dl:Otr!~UIÇliO. Ao Sr. Ilili A D!rl.lK!l'la dotservi~s Legis1a.tlvos.dente cie,lll'lla sub-comlssilO ptlra :lpre- ~rlra 51.1a execução e cria o Fundo de I J.Y.elnberg, em 1_ 500$2. . Ci.epols de ltprovlldo•.et:I\ 21-S.52.ct!,r a !1,a';érja.eom!'l'~~a pelOf. DePI<- ~Jnlanerll"çito'n'it1eol"", ('Del DepU-[ N. 1.&G-52 - .eI1aduas cs~~çb . N.· 1.<169-52- lnstit1.11. 110 M!nls­'":lcs Da'IIp.I. F;l.r~.~.'1, nl!ae Pinto, tailo Ler)\)erto Leah ac:aw.·: . Depu· ~xperitnentnls no. V~ d oSt\o ~l'an- teria c1& Agricu1t.tl.rA. oprémio "cru~r:pnedit..; L~eo. WI.'Nl& Cl1n.1!l. «José ,tll<!o NalXltello P-~nten.e~. l!'.a.!'llCa·: cisco, om. Bahia • sergJj'Je -'Souber· ..zada do Pilo", l)Iol'i\ o fOtr.e~j;to Ú-.X>edro~u Tendo o Sr. f'rr.Sloenle lia !avorive. com Subttltut.h'o, pl'bllradc d:..llackla· ao Irnltl~u.t.o Arron6mlA:3 dó' tultura do l'llil!o•.~.. Bntrllda: .. ,.·

. ~oo:lsstl.o:deF1nlinçnsdeii!.gljlAdo, em nO."Dlátlo elo Consrc~so" de 17.f-52.LElote. - EnLrAda': 9-5-li2. - Dúitl1· '3~-44-52. ..,.. ,Dlatrlblli~: Ao. Se.n:rr.lo a estaConUl;sl\o, ttêll mtJn!)l'ot - Vist.;". .ao .Deputado -S.'l~lo Ecelli·· buiQio: Ao Sr; J* Roma; em .... nllOl' AlO]! Moreirl. etn 341-t-52.· ,- .,~~ra" ln;~Grarem uma :;u~-C('nlkisloo qllc. em 6·S-112. J2-5-52.· Pa\ecer: tavol'âvel. colU.r~t:1çO\1J.(i_'"

DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL Junho cle1952

Pl,nECEll- 00 RUL.'\TOR

Lei de I do n.rli·go 1.. do Decreto-lei 11." Q.1c:~t'r·ld.e 1.' ele abrl! de 1946.

Segundo Informa o Elemo. SenhorCI-~sse General Ministro da. oue-ra, em Df!.

elo diri",'do ao Exmo. SI'. Presldcn«do te da Riepública, o anteprojeto foi

elaboradopor urna oomissáo nomcacnpor a~uelc Ministro e revisto peloEstado Malcr do' Exér~ito.

215-61. _ YJ&ta 10 Sr. S11ft) Eehe- Entto:\da: '.lo.õi. - Ao Sr. Se- nas ecndíeões estabelacídas naJ>jque, em 21.5-52. nhor Adolfo Gentil, em 10·10-52.- Inativl·dade dos MlIitar€s ÔlJ

N. 1.304·51 - CO~e l.se.n9io ele \'1s.a. ao Sr. BI:ac Pil1lJe:n 22·S-52. cito.'rllreltos de importaJ;íio • demaJa ta· quando da leHura.do ps.recerclo se- I 2,- F=m· tlarle dll 2.'xas aduancíras inclusive impôs to dc nhor R.c!ator. da :fWserl'u iRi2);C'·I1SU1Jl.O para dois transmissores ad- .N. 1.879-52 - Assegura a qualquer a) os oficbis demlsslonáriosquirídos pela. "R adio Globo S. A." cidadão residen~e 110 Brasí] o dirct- Exército ativo:_ Entl'."ld".: 28-11-51. - Distribulçào: to de enviar à Nação Israel, gêne- b) os oí'lcíals da Rese:'va provenien­Ao SI'. Ribeiro dooSoantos, em .... ros e medícamentcs. - Ent~'.da. . ..tcs de Institutos de rormncão e de ou­3.J2-51. - Pnrceel' - fa.\'or6.vel, com 28-5·52. - Ao Sr. Ub~raja.ra. Ke-~te- t1'3S fontes. c1e I'ecrntammto de orí­~llbstit1.:tivo rejeitado em 21-5-52. - nedjian, em 28-5-52.' dais da RG.~e!;:a, de acôrdo com o cs­D~sjll'nudo ;;, Sr. Ir\,; Meiil1berg para N. 1.41.'5-51 - Dá neva redação a tUlbe!'cctdo 1\0 Regulamento do CÔl'PO Como se t:'ata de assunto já. p~:­redigir o vencido. - A Comissão de lei. n.o H7. de 23-6-49 que concede de Ofidais da RICserva do Exercito; feitamente estudado pelos orgacsFina·nços em 22-5-52. Isenção de. impcsots de importação e c) os crícíaís de Policlas Militares técnicos. julz:,·mos de 1l0S~O dever

N. 525-51 _ ...IsentadG direitos de taxas adu.aneiras à estreptomlcma e em. serviço ati~o ou na illativldu~e cpínar pela sua aprovação,ímporacção .e demais taxas S.du>in-ei- dá outras providêl\:ias. - En rada : d sssas corporacoes, estesenquanto nao A ccmíssão de S"!1;uran'C~ Nllclo­ras blend\e outros •. destínadcs a 12c12'51. - Ao Sr. Mar;no Macha- atingirem a idade limite de perma- nal opina pe!3.aprovãçiio d"o projete,}J:rdoução de z;.nco e a refinarias es- do em 28-1-52. - Parecer publicado nêncía da' Re~erva do EX~rcito. . Sala das Sessiies. em 26 de jancírotabelecídas no pais.- Er,trada: .. no Dili.rie> à<l congl'e.;;so de 28-5-52. 1.3." Fal,ern parte da 3.~ ctasse da doe H?51. _ Arüiur Bern4rde.~. Pre-~·l2-51. - Dls!ribuição: "'o Sr. JBâ<l ..,. Em Paula. Resr,:'Va. (R/3) os nomeados voüclaís sídente , _ Osório TUYl:ty, R.clator.].:oma. em 3·12·51. - Em 21-5"52 C N. 1. 019-W (Com'. \ - Aplica aos da Reserva. no. decurso de uma /luer- '- A.delmar Rocha _ Roaha Flibas.11,eferidoo Requerimento em qUe o corretores! osmaras Sindicais. JUI1- ra ex t-erna, lias condíções Que .rorem _ coaracu Nunes.' _ Milton Santa­sr. Relator solicita juantada do pro- ta!, Bo;sas de Merca.clor!:\s e Caixa", esta belecldas 1'.0 Regulamento do Côr- na, _ IflOllberto Moura. _ Gil Soa-jcto M ee n. 1.183-51, aprorado o de LiquHl.ação. de' todo o r-af,;,a le- po de Of!ciA~s da Reserva do ~ér- res. _ Castelo Branco, ..llarecer do Relator eonsíderando pr-e- glslaç/io antenormente decreta i>:l." csto. . . '. _iudícado li projeto v'sto abordar ma- 1'11 o Distri0 Federal e (ll~ curras pro- Al't, 3." O Re~ulallloênto do Côrpo PARECER DA OOMtSAO DEteria já olljetivada por prOrlllcãO em vldêncías, - Entradil.: 3-12-51. d~ Orlcials da Reserva .do Exército SEGURANÇA NACIONALt.l1da·mento no ~nado e j . a.prOVl\d'1 DiIltribuiçlio:Ao Sr. Bílac PL'1'o. em estsbelecerá as normas q\;es-eriio ado- IlEUTÓRIOnesta Casa (Projeto n. 1.183-51 ael- 3-12-51.'- Elll. 17-12-52 é anexado tadas para o recrutamento, a COllVO-IIlA referiqo) .. - A oomi.s!l\o de Fi- ofícIo n. 1.622. da Bolsa OflcLal de cação, a promoção, os direitos, as re- O. rre!en~ projeto de lei pre~n<ls11anças, (m 211-5·52. Valorl!l'5 ed São Paulo. - Parecer: I d f' conpO ·....0 da rese Vil doem' 28-5.52, favorál'el, com Substifu- l!'ali8'S, 115 ob,'iogaçóes e a re orma os l~ara. 1. Sly_.· l'

N. 975-51 _ AU'orlza o Jlo;der Exe- õfl'liaIs da Reserva.' ExércHo, de acórdo. com a letra a"c\ltlvo a mando1r proceder,' noCee.- tivo, aprcvado, - A COllUEsii.O de Fi- Art.... A Rererva. do Exército, do. M'tlgo 1.'do decreto lei n." 9.107,1';\, aos C$tudO!l. projetos e C<}n.~tol·U- nançilS""o.' b ._ em praças. é constltuíd·a. de três cate" de 1.' de a.\l;·U de. 1~.~ão de \11n conj.unt-ode.obras c-nm'a N.... 51·- .C:·~a uma SÚ ·com",· (orias, .em .que são incluidos C/'i ci- Szgundq. informa.o Exmo. Sr. ae~CIt!. efeltC/'i da 8éca. M zona nort~ ao do de.' Enoioill na região do planal- -dadãos qu.e h.ouvere.nl za.tlsfe~to as' nerall Mill'Í~t!'o da auerra. em ofj(:k.tocentnl do Eflt.ado do Esplrito . idI'eferi<lo Eltadô. -- Entrada: 16-5·52. SM.to.- Entrad.a: 24-1-51. _ Ao condl~ÕI's estab2lecld'as na. Lei de ser- dlrlgid<l ao Esmo. &r.Pre~ ente d~_. Ao Sr. IUráclio Mgo. em ~o-5-52. ilr. .J-!:I.o Roma em 22.1l>-51. _ Pa. "i~o MlJiotlll' e ~eu Regulamento. RenúbUc:& o an~-projeto foi elll;OO-

N. '979-51 - Dispõe sc)i)l'e illIXlI- recel': fll\'o:ável ,onclulndo por Sou. .Art. 5,"' A. p=e~e!lte ~ei -E_ntra,:,lÍ. e;,n rado por uma COmlssáo nomeadA pó!'çio lUlU11 do preço .mínimo .da jUw bstitlltivo. e,m 21-5-52,qua.ndo iem Vl1tn:" n4 data da pubLcaçao ~o, R.- :lCluele Minl$'ro e revisto pelo &tlldCJe dá. outras pro"ldências. - l!:ntra- 5;',a dl.seu$ào adiada. '!Ulamento do. COrpO de. Oflc,a.s ~a Mofl.!ol· do Er.érclto.da •. 14-~51. - Ao Sr. Mal'Ino Ma- N. 336-51 _ Autoriza o Govêrno Reset:'·lI, do Exercito, revo~a.da!, mtao, PUECEK Do 1lI1.A'lOlIchado, em 17·~51. -Parecer publl· da União 11 estabelecer eonvenlos C"1iÍ as dIsposiçÕES em contr:·ll'1o.eado no Diário do CClIlgresso de . •.' I I' d I t j E t Como se tl'ata de llSo'1Jllta jA ptr-Cl2.51. _ L!doo parecer em 11-12-51, 1IG mun cp.os anel' 01'. - 11 ra- MENS_~GEM N." 5-57-19-47 feHamente estuda~o pelos ól~liOoS tk-

•. .. da:. 9·7-51.. ~Ao Sr. B:hl ..Pir.to ....'pf<de "lo.~·a o Sel".h~rAr!.hur Au~r... o.u e oferece paracer favol'áveletll ., senhores Membros daCllm~ r.icos. ;.ulzamos de no~so ceveI' opl-

N. 28i-51 Autori?-a o Po<Ier 2IH~-51. _ Vít,ta ao Sr. Irls Melll' dcs Deputados: na': ~!~ sua aproY:l-;ão.F.xeclltil'o a abitir, pelo Mlnl.~lério aa bel'gque oferece 5Um-tltÚtlvo em •• 1.0. Mln!s1ro de Estad.o da aucr- P"JtEC'ER DA COMI5SAO DE jAgricultura. o croolb cspecl,J de. 22.E.52, Q.pr:·vad.o pela Comissão. ra', em Expc,icÍlO de M<lt1vosn" 309,Cr$ 200.0'00,00, can10 auxIHo 11 exJ)O' _. _ . de 8 de outubro de 1fH7.Eoliclta li SEÇURANÇA NACIONAL .~içâl:l agl"·J;:ecuárla. d<l t-fttn:t1pio ele Sij<l lldOll e "ao IMprimir-os sesuln· ~xpcdiçiio de uma Lei fi:.:and:l :t com- A Col1".!ssão de segurança Nado-Col·d~iro.. Estad(}do Rio. -- 1!lllotra· teI posição da. .ReEerva do Exército. d~ naiopilla pela apro'l''lIçáo do pro_da: 23-S-51. - Ao Sr.Wllson Cunha J'KOJE70S ac6rdo ocm a letra n do artigo 1." j.eto.t!m :;>8,8-51. - Após o r:),mp~Íln!!l}t.1I J'llo~nil do Decreto.lei n." 9.107. de 1 .de Bala d!1.5 Sessões, (M ~G de jMeirCJda diligência .junto ao Mbistério d~ a.llril de1iH6.. de 19051. _ .A.rtllllr Bernarde, _ Pl'C-

"Agl'jcultura o' Relrãt:r·oferÍ!;:.e pare- N." 1.1~C-B-l~O 2. f:8Ee obJetl'l'oe""á eOll:Substa.n- s.idente. _ Otário Tl/lIuty _ Rela-(;~rd col1r.rárlo ao Pro}eA'O qt:e"~Aollpro. Fixa a composição d4 RestrVd dado n" a:1tfprojeto que tenho ator. - AlÜl1ncr Rocha - Bocha Ri.v'. o em· 21-5·52. -'- Com"" <k do Exército; tenda parecer d4Co- l1om& de submd~r UI VOSSll con~lde-lbllB -. Coorl1C1J l'o'unu - Milton 8.011-l''fna.nças. em 22·5-52. . -' d .. 1 rftA~o, . 141113_ Humberto MOl/ra - Gil ......·-

N,1.993-52 ;.... I8~ta delmpoe[OlI ml8sao' e .,eUl~rallça Nl1Ciona, ~R~o de JIl"elrA, 1," de l1oOvemllro IrA. _.CIstelo Bra7ICO. oi7\IO<j'\l"Odutoscie5!.inad.-s allli.1lletlotaeiío ae com emenda ao parilgrafo 3.'ão - •• v ".

a.nimais. _ Enka-da: 6.5-52• .:. Oi!!- I1rt. 2.' e novo parteer da re/e· de lK7. -l!:. I>IlT!tA. P.~ECE'R .D.~ COMISSAO PEI,ril:luição: Ao Sr. AralMor~lra. em r'idaComissão contrario às emen· J:Xl'OsJÇMl • 1IIOTIVOS S1!lGU!'!!.NÇANACION.U.7-5-52. _ Paretler: favorável,·em.. IÜlS de' 1." disClIssdô, com voto21-5-&2, _ Vltsta 'ao Sr. Joio Roer.'. em separado do Sr.AMlardo An· N.o300: .. Opre~enU projeto ~. orJImd" 'ÔI)que, em ~-~..:i2. solicitA diliBêncla drÍG. '.1kcele.ntlsslmo 5eWlOr Preekien- I Exeel::tlvo, que o encamlrlbou a e~ta

,jamo'lIo órgão ~qnPt!ttnte. PROJETO N.o 1.iiO-l9G(l ~ da ~pú.bllca: . . Otm&:'a. com .: MeIl-eem u;' M7N; 661-H -. tsen ado Inlp&l;tO do Tenho lo honra. de submeter à con· delgt7 •

.....10 ~ cO"{I'atoe d ftAmpI - v- A QUE SE R'EFEREMOS slderaçio de .VoS!a. J:xcel~ncla o pre·· _~ . -""" ... ..' '. e - 'a e "U- PARECERES sente anteprojeto de tei (lue fixa a Tróttll.....o·se de uma proposlçao comda o·u de fornecimento ele mercaac· ...,« d d' -..- lto ma.la de 3 IIlUOS de tl'lnslto. nest.l'las pe.ra tins meroantlsou Inclll6trl- Art; 1.0. A Re~ervado Exercito de compos",IlO a. rellerva. o .,..."rc ~ Casa, IIchamos por bem Nlllcit-ar yls.ais. -Entrada:' 3·9·51. - Ao, Se- que tol'3'~a.a letra "a" do art. l. o do De· de ac6r<l0 com a . letra a do a!'t. 1. ta ara' um' melhor estudo21hor' Im MeMinberr. em 3-9-51. cr~to.lel n." 9.107,. de 1 de IIbril de do Decl'eto-Iel n. o 9.107, de I de abril P . ".Par~l': favorável, em 21-5·ll:2, - "1{l46. compóe-se: de 1948. Em consequêncla de entendImento.Vlsta~~ao 81'. BalTe" CarvalhO, elU " G) do CorJlO' de Oficiais ~a.Reserva; Informo a VO!SA. Eltcelêne!a que que malltivemos com o Exectttivo. t;ol'22-5-... .' '. b) dos aspiran~s a oficlal da Re· o novo Regulamento pa.ra .0 Corpo intennéillo do Exmo.Sr. Minis:ro

N., 1.022-51 ~ ~l"ova ,0 texto de se~\·aJ recrut8~oS de ac6rdo eom., o dle Oliciáis da Rael"a âo Exército. da OUetTa, pudemos concluir que G1"1'otecolo modificatiVO da •convençâO que for' estabalecido no Regulamen- que estA sendoelabora-do neste Mi- p~jeto está de acOrdo com IIconve­destJ.nada 11() e..tabeleclnlellO de uma to do COrpo de Oficials da R.e.serva nlstério encontra-se em vias de ter. nlencla. do Exército. sendo. no en-trnlao L'1ternac1ona.J para I>ubhclr as do Exército; !nlnaçáo A comissão incumbida dês- tanto. aconselhável !lue se dê ao I 3.°tarifas aduooeiras, bem como do Re- tr blilh . I 1 idade do artigo. 2.' a seguinte re~hciio, quegulamen·toQ e da At:l, doe Assinatura c) dos Bn'<luados da Resenoa. re- dse 9J d fiO t OI'110U lpel a neces'! I' propo.mos como emenda substitutiva:dess.a Convenção _ Entrada' crutlldo! de acOrdo. com a L4!i do Ser· e ser e n.ca, em .. e, a compos ç..o21-2-5:!. -Ao á:. r.Slrlno Mac'li~: I viÇO Militar e seu Regulamento; da reserva e o anteprojeto incll1~o '" 3. 0 -Fazem"arte da 3."

. do, em 6-3-52. _ PareCer: favcrAvel, d) dOoS cidadãos até t5 anos de Ida. foI. poro ela elaborado e revisto pelo classe da Reserva ,&/3) ~ dt>sa'llrova<lo, em 22.5-52 . ..;..A Co:nlsslio de que, na forma da Lei de Serviço Estado Maior do Exérclto. quadros de servlÇ<.,ou Tecnicosde· Finanças. na. mesma data. Ml1ital' e. do seu Regulamento, forem Ca!/)' co~rde Vossa Excelência 110meados oficiais c.l Reservo. no

N. 1.488-51 - Conced.e isenção de conslderlldcs reservistas do Exército. com ês..<e alVl1re, !l!'rá aqui provlden. decurso de ~mltgue~:'~ e~tprna,direitos e tll..as adua,nelras, exclu~i- Art. 2.° o Corpo de Oficiais dàRe· cl.adae. remessa do presente ante- e nas con<l!çoes a seretr. el:.ahele·ve a dePre'l'iden~la Soc~~I, 106 ma- servil .do ExércltolC. O•.a. E,) 11 projeto. de lel 11. Câmara dos Depu- cldas.no R~lflmento do Cor.J')O~ulnárlo e equipa.1nento._..Jmportados constituído de .três Classes. , .' tados, por intermédio de 1.° Secre. de !?!lclais da Reserva do !:xer-.~Io Ins~ltutO de Medicamento !."ou· 11.0 Fazem parte da t" Classe d8t&rlO dê~e ram.o do Poder Legls. cito.,loura S. A. para 11. lnstalaçP.ode Uilna Reserva (R/1): . latlvo. Estamos, Ma!m. de pleno acôl'dofábrica de penicilina cristalina nu ., os onelais do Exército ativo Rio ele Janeiro Bde outubro. d'e com o projeto, res.saJvada 11 emendaPaís. COo POder Executivo) - En· tre.ns!erldos, voluntárIa ou C4mpulsó. 1947 _ Gen; Can~obert P. ela Costa, 9.Clma.tra4a: 12·12-51. - Ao Sr. Martno rlamente. pua a Reserva,dellC6rdo Salla das Sessões. em 2 de maioMachado em 28·1-52. - Parecer: fa. com _ tel de Inatividade dos M.llita· 1"A!l.lIlC·ER, DA. COMISSAO DE de 1951. - Arthur Bernllrdes '- Pre-voráveJ. aprovado com emenda su- res.do. Exército: . SEGURANÇA :NACIONAL , slden~e. - Abelardo Andréá- Rela-lletl.tutiva. do Deputado JJa.nlel!"a- bl os oficiais Ptrtencentes .ao Ya. IIELATÓll10 tor'. - Lima F/Duelreda.·- Vitorin/J1'aco. em. 22-S-52. -'A eomlsaAo de ri~r\Q MUltar: • . . "', . . Corrú - Manul!l.·PI!t1:oto- Maga-~ em ~-5-M. .. . C) 08 .11Omeados .segunde" tAnent<el, O presente projeto de lei pretendelh4esPlnto - Galdlno l!o Valle-

-- li. 1.3'r.l-51 .,.. D1!cIóe 86bre a 0&: reel'\ItAl4os entre 8Ubte1'l~nttBoullri' flxu. CIo comPlHl1çlo dClo reatrva do 1t1et/1'MI'C1S 1"a!ei/o -Alvaro Ca.'o ­. _basemde OVOli 1lQS ent.repoetol, lnel.ros W'trtmt06 do EXéTcltoat.1'fO, Ilxérc}to, .de .1Ie6n1o cem a lm'a CI Paulo 'Couto .,;.- Jol~Gulolll4rd.·

DIÁRIO DO CONCRE5S0 NACIONAl: Junho de 1952 5151~~~~~=====~~="""""========-=-====...,,====--==-- 'Quinta-feira 1i

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N.· 1.848-A -i; 195~

Dispõe sóbre operações tl'l Car.tei,. de 1:edescclltos do n:m~i., doBrasil S. A., e dá.. (Jutra., pro';)f.. ··ddncias; te 11 d O llareeercs: comemenda• . da Comissão. de Econo­mia e VGt" em. se;~rado ,to Senhr.r'Adolfo Gentil, e, com. subô i lt l4.tivo, da Comissão de Fintlnç.u.

,PROJETON.o 1.848·52 A Ql}ESE RElô'ERE~ OS PARECEf.U"S

O eongio~so Nacional dem.."t.l.:Art. 1.· Ouvida .aCarteirl\ deee".

descontos .dG Banco do Brallll' .S. A..poder' a Superintendência da Moeda'e do Crédito conceder. aOIl I'stábelec'l- .mento. que lollcitarem. marsen:; .....

PM1CE:l. D.'

DE SEGURAr-;ÇCrQNAL

n.o 1 - :lc=cscentar :lOl)ET.lendaal·ti9,'O 1.·0

"Parágrafo único - 03 militare,>cl:l ativa das' Policias l\fllital'es Fe·",.,ral e Estadual.'. const!t\l~m aRe.serva Ativa do E.,-.:ército Nadonal".

- As.FôrcasN'aclonais s~o cC':1st!­tu!das. pelos' e~mcntosem 'sel'vi~o<'tlvo e suas reservas. constltuidDS. 11.1ferma estahelecida em lei,

As Policias Militares .. ,lio eonslde·mdas, 'Como fOrças a~xi1lares; reser­vas do. Exérclt<l" I Consto artigo 183),~ a 1~1 estabcd\!(;frl'l "a~ Ct)l'H:t!~ões!:c ..r-Is ele SUl10 utlll?a(';';" IJelCl aollêrn"J"~derrl nos c~~o.~ de moljlllzoçJIo '1U(,. ":'."~';:!<'" (Cou.;t, ll.rtie;o 5.·, inc~"XV l~trl& f).

E~1EN'lJAS DE 1.' DISCUSSAO AIQUE SE RICFmREM O PARECi':HE VOTO EM SEPAHADO 00 SR.ABELARDO ANDRÉA

N,' 1

São, portanto, l'nrvaslt, .,serem t~ntc. D~i o '-lL.Iu'dr~se q~7 ,ê~tcs ~r,~-1 ativo ~o .E::Grcito~ em d~fesa ~a !"átrr~u.tiliZadas segundo as conveníéncíasr , !CI5...:; .permr'llc\'am..dl:;Xlm'if ..s den~."o I.e 111'1, b~ran,lllo dos POd:1CS constltucíuem cada caso. Não são, na de regra. do., linllt;:s razoáveis de Idade, C0l10'- nais, ela lei, e da _oreJem. . .as prlrnelras .a serem c;1a.ma das. No cJ"i·.~da a. fUI1'.)'\O Pl'el'li.st.apal'a se.'"I.. ~). - A uu;tiu<;aa nas P~l~I3.S. MI.·Serviço de Recrut[lmer.to do Exércl- emprêgo, . _ Iitares llun~a OI. nem po;e.a ,ser aoto 'tio considerados "em destino" !;'opóslo opínc pela reJdr:lo da mesma. eXI,lcl:a a~s inte..ra?t.s do.•, ,~ ~ d .. '. • i· . .', . ExerclCO. A mstruçâo das PqllCJM. Ml"

Acrescente-se ao ~.rt~f:o I· nm6s Nel1huma vantagem ecorre nem emenc a n, -. _. litarell deve ser orientada em prímeí«, a };tra"d", o ~~~ulllte ·,9.1:~,"rJ.fo 11ara o aerviç,Q nem para elas, nem 3) Em.cnda. n" 3 - pro~oe SUb.\lt.- 1'0 lugar no sentido de s~a utilização' ~ I para o pessoal que as compõe a sua tuír pelaS~glllilt", • redacão da c- , . .. .

urucc: ,. . ,.. '1 slfle o· "Re"ervo. Ativa" c".t~!1.C do § 2'< cio al'tigo2.'. . - como Pelícías e em ~~11tllctiJ' Ji.l6~r co-o"Os mimares ela ativa das. Políclas I'. c a5o"I, ••a':~a;;;~~.· te inu"i'ada c 'sc"~ - tl _ os ufid~.:' demtsstonârtos d.. mo l'eSe!Vas convocadas U? Exerclt.o,

~lilita.rEs, Federai e Est~d·:JIU3, co~s. pressao a,. ", . ~, ." t·· do' l' i .~ Mirt em missces _ 'pollclais militares" _"t··· a p.e'(:",·:1 ,\t',':1 do E;·:ércl'to ·mo.COl' .si3mflcaç2o concreta. a Ivo, u.PO lCas lares. d ante- perfeitamente definidas no âmbito d'u';"r,~,m 1 ,.' • - Por l?so, somos dejiarccer que se- .- Esta emenda decorre as "Qual'das Territoriais". Bast.a que se.' .•.onai. . .,. } ja reteítada a emenda. riores: f ' d Q d

S. S.. ~Q-5-51 lJo11l um m Fara L . d' o 2 . - _ A d i.> 1 "l'e cria a desígna- atente para a ormaçao os ua ros,A'Tuda Câmara }) Em~ll a n. -.1'1'0;:>00 acres ,-" e I: •• ";, .'.' I' . elementos de direção, e logo surgirãO

-" cenrar ao l 1.° do o~t,ro 2.° a l.e~l':l <;'M .Reserv., "tlv:l i ..- a os. eremen- flagrallte desnível das condições. exí-N.' "d -.PI.s. o.!lriaIS ela auva das POllCl;l,S WS ~m' serviço ativo 1Ia3 Pohc!as I1Il.-I'.8icl·as p. ara o recrutamento; 'num ..

Acrescente-se ao ~ 1.. do a.rti~ 1.·, ~!iI.itarcs. transferidos voluntária o'... lllares e; noutro caso'a letra -,,,(\,, com l\ lJeoguinte reda- comnulsórlnrnentc para a-inutiv!dade, A de n.· 2, que lnclul na '." ctasse 4) _ Co~clUi-se pots, r.ão caber i):

enquanto não , Idade lImlted,~ os ?ficlaLs ínaüvos daquelas cerpo- acréscímc de um j após a letra "d''''Ç9~à; _ o.~ ofiei~Js da ativa das Po- perman5ncia nareserva ele 1," classe". raç.()Çs.. no texto do Art. 1.° vísto que as Po..l 'lc'l,as Ml!Itares, transterldos, volun- -. Pretende n. emenda considerar .A emenda n.· 3 Incll!i na2.n c18&'le li\:las Militares já se encontram deU..

cC'mo da "" cI9.ue cio·Corpo de Ofi- os o:lciaJs dCrr.i~slonlirlos. nlda.s na !eua "C·' do ! 2.• tlo. Al'tl-f,fÍria ou ccmllUlSCl'iamo:nte para. a eias da Re~crvnr1o F.xé~dto ir. O. Opinando sÓ;lr!:! o prcsente projete, go·-2..' I

im!iv.do.de. elU!~anto náo atln'1ircm R.E. 1. I'l~ oficl~;s lllalivol d:lS PIlH· {) M:in.i,\f'rio dll Guerra foi de Pii:l't:-I '..:... EMEJfDA N.' 2 ;a Idade limtt~ de permanênda na. cip., MJlltnrcs. , ccr <lue "os dcntisslonf.r1os da Polie.!;) . ' ..' " .1'?~1'V'" de L" c1a$$c", o.. rejelefl{) daemendll n .• 1 prll!.:.- Mil!t~r Üliioremunerad,'·s) se~.o A Reserva do ~erclto em Ofl~la;s

S. S .. ~Q·5-51 - Benjamill F~r/Jlt. dica c~ta~ flue. n;CSn1O Independente- relnc'.uidos na. neserva do Exél'cl;o. cOlIl~r-Be-á de tr~s ciasse.s, a saber..Arruda Câmara. mente tie~tà cil'Ctl~stAnda, nAo tem: <> na s;~lIação que passariam 1'10 t!renl 1. plasse,.... cons.tltultla cJ: oflcla~,

N.· 3 :lI:-',I? ela .COllYc:lí':ncia tio servi~o. incornoradC?S na~luela Po10!0, devendo ~uoe J~V~:I;';rl~u~é~~~~ã.e~c~~~~~â~... De fat.;] : . perdu a sltua,;no obtida quandO em . d'i . f e C1émls 'o to os'

gubst~tua.-se li red~iioo da l,:tra ·~.l") liStes oficIais, na inati.idade, Ber-ii~o_ 1'11 cO"~;Ol':)çlo". ~ . se2~: S~S8Ce.:. c~ns~tul<la JôsnOll~làllildo ~ 2. do art~ 2, , pe].~ Sê{;Ulnt. 'ser~o rcsel'Va3 'las reõpectlv;ls corpo-Ora. M p!)1rc.A~ Mllltare,'; nao for· demiuionáríos elo Elt6r'ttoativo e àos

"c) - Os oflclals de~lu.o~~ri06 da Ir::u;5e~, para culo servl~o noderio ser mam re~frva' própria. Os reservista.3 ue tlveraUI sua formãC;IO feita. fora d~a.tlWL d,as PoUc!;1s ~1~a.l'e;, 'F . It. ~o.11.V~~!XIOS.• se n lei o establ'!le<l.er. U Qne lhe -Iioo' ii1cC"rporados contlnl1amj kel'eit.o em outra.'! fontes ele r~cruta..

S, S,' 30-5-51 -. Cnlilln n fira., F.xêl'f:ltü não o.~ eonv~Ará diretamen- di8)lO~llvets e.pceierlio ser eham.~.d?s menta; ,Arruda CdW/lra, te. p:>r ls.o.qul'! cC'!lsiderll.. li corpora· ao!\C!..rviM I'ti.Vo. do Exérdto, mecu:m-1.3.• C.'la."e _ c~'nat:tl!i;ia .i('5 eic!:J.•.

JustijicacJ.o r/loo ~o seu conlunto. e náo seus com- :e cO"1vOCA~iio. _ clios (\ue' lôr~m nO!11N\e\OJ oficiais na.. ' IY;:W"l~P.~, lndivltlualmentc: • o ~lIh de sua :ncorP'll'~,cao 11:;.~ ,l''I . Reserva dos Serv,ço;; ou 'récnlcoa, no

~s mlllt~res da ativa ~as Policla.e ~,.) a divisão do Corpo de Oflnlól!.s lk:os~!ihtares !lio traz. à s::~ S!c:.:;-I decuroo tie lima' guerra externa.Ml11tll.~s devem con.,tltmr a Rese~- ~a Pe.~en·a e'l1c~assrc-s t.,.m li me31lW r,f:n L~ rt'õervl~to1 outra· o;e_Il'~C'Com a classificação eX?05ta queE:.Vll' Ativa cio ~~árc!CO N~ClOn:ll, poIS ~i~ni~ica.~r.o da distrlbul~lí'l dos p~a- Il:êm e,.. anotllç6l!s na e5erlturt\(Jll.o de um~ Cjal'~ZIl incontestàvel. não se.CS29.S C<lrpora~oes sã~ Fó.ças Au"ma.· cas rI'1'!!rvlzta; cmc!lregorhs: formal. c,·r~~p()r:de.,tl!. . . rápo.sslve: lIem pl.·ejulzo da or~anl2a­re" do Exé,!<llto e S!Ifi.S re~ervas can. 111\ reF.erva. grupo!\ cOllStltuldos 1101' Aos q\le p~.lngcm n ondalato nan.ue- çi.o mUitar Jogal' com os grupos,' de;forme dlsoo~ o artqo 183 da COll'l- p1emo:mto.~ cOn1&nálc'2'o .1're'1i11'<l ml-Ias. ""rnorll!:6P.~, r. lei dá .2'prantlil·J. proced'llClatão bem definida quãoH'ulção diÍ R..epúbllca.. Ad'~nlll.l~., seus Ilt:l.r. 1"Oro".41. t"r\\mdoS ~.e fontes de Ineees.'.sãi-l'~.· ar. t!csempenl'lo. da. ;'1',:.- Li'iversã, para lnclul-los numa cla,s,e.~Ifl,....en:tos t';m a mesma Instruc;ll.o do ft"rm~~Aà !1éntks", e Isto t·cndo em !!na f1ll1eõo. Po!' IlISo. 11~~,~e caratel. Clue não lheeorrespontia por origemFxél'clto. sio ~jeitos -a me.sml1. dis- 1'!sta f~"mtpr o ~,ral::1l1l1o de prl'pal'::' ,tão r~llldCl!"~.do~ I! co':drlerados "~m ele t'ormaçâo. V~~se, 1I~3Íllt. que o.e:l'llna•. funções ne=man~ntas e l81wls elo Ir.O!l!llzaçl,'. E' lJ':l= lsb Oilo!! esta- I cle.!tlro"; .nelo s'!\'vic;o d<! rC{'.·ut!lm~n oflclal.s daa Policias Ml!itllres não po_1'5 dos oficill\~ 00 Exército e 810 jut- be'ec:! o proJeto que os oficiais da h. E!1tret'll'to, ~ o of!~!~1 de Pol'.::I~. derão estar senão onde estão, lSto é,~lel~ pelos mesmos Códigos. Penal r!-e;·vi\~rtel'.cer"o: !.'l:!m.~, r"(l!ca dê55csdtre\tcs e l':a· na Reserva ele 2." Cla.sse, com todose de Just'~!l M!l!ta!. Ao! PolicIes MI- At.· "lesse: se formados c treina- r:lnU,.,. l'~mitinC!"l-se volUl~tàr!Hmer.- os se11ll elementos aUvas, lUiltlvos quelft!U"'! alo poIs como Roeservas Ativas dos"" ~ér~ltl) Mlvo: t('. ",'I, ~ .ol!l)·'"ão ant"'~\(lr. n9 't'c- nã~ tenham atingido a idade limitedo E!(ército' N~cion,al. devend" seus A 2," I'lnsl'e: oe formado.OnilS dlie- St>rvit (I" ll!v~rr~!o. Arredlto. que ~&~s Ide perma.nêncla. na. Reserva l1oEltêr-oí!~lil.is ser cOlU'!derados como pertf.!rt" rentes fOl'te' de rr~rutnmellto nr::· caso;;sp'am. multes r~~C1.5. eltoe .04. clemissionáriDli."~nres a referleh Reser.'3 e ui" a V'stOR em lei. fora do serviço ativo. p~,. O!lh~ 1.'1() 11'\ est~~o atual. 'I EMENDA 1'1 • aa"erva l1e ~ • Cl-sese. ln"lu-!v~ 11'" P('l!c!~, wma.r~s, e os I!'I,."l('e".~o r1~ ·ror~IP"lIn (!ª,ote ofi"la. •

Os Ofle~fl~,' ln~tivcs das p?liclas n'.II!. forrn~dos n' ElC~relto l'.tlvo. dê: 1'~" t'".o:"'~11~lt·3 adoclio de um'!. me· A ."eme;lela n .• a"tem sua respos.Milittlr~. de"em oert.enccr à 1.. Clas· le se. 8.f!\star~m 1'Or demíMáo, inter~ . rlid:'l "'~ral ,'l'~ndn seu n.,rn-lr:tllM€.n- ta .ladana "e~enda n .• 2".Sl' da Rerenra iR/!). ena.uanco não roml:1endo, Dor;õso.o seu tl'elnamen-I t-f. CO:'1'1 1l!!~iaI5 da reservJ\ do E\:er· O pal'à.grafo. unicD do art. I.' da.a'lnlflrem a Idade limite de D::rrr~nên. to. r-em aue hajam; ·r-'lrmll1mentc ~Ito. ~cfelhtl'.. ~er:i.tr:ttar dam,'.t;e!i~ Le} n ..' 1.35(), ~e 10 de fevereiro .elocl" nessa. cl-::!~~. AII~s tUsim o deter- ncrll'anecldo nnsfllelras o tempo ""~",lo se le"l.lar ~6bre as PO'H:.las 1901, Dizendo que !-oS oficiaiS reforma.:",miMO l)9r!i~aro l1nlco do artigo I· o,'e se oressupi)p. l1~essil'lo à aqulsl· )~l·H~.~,. n:l. forma d<t lp.t.ra f 10 In' dos da PoliCia Mlhtar do Distrito F-e-.1" TJel 1.350 de 10 de feVl!'l'êH"o de ção rio 11'dlsn~:'ulvel troclnlo: . ~I 'l{V c'1 ,ootl"o:Ii.• (la Co!'.<t!tl'l~ãt". deral ficarão ar;rolados na rese.rva dolu51 A 30" cl~'s~: ~e, ,,~los ~-;\1S cOIlhecl- Peks I"oti"oo p'O(l)o.<to. or!n~ l!ltta'- Elre;clto, ate atmgl1' o limite ae Ida-• . mentno;, (,<llEdnliZlIdos, f'1rem "pro, !na,.,t~. r.h rp"~I'l[o d'1e[11·-,rta n:' 3. deixado para a,reforma. d.oS oHc1tüs

LEGISLAOAO C.ITAD.' v-("lt~~.,:;, (lllra!1t~ 1'\' moh"liz.não. como ~"1., Sab!"n "I~r~~'c. '11 ele . 1I':ai-: da. re.servÁ àe 1. c!~e nllO .unpilca.lon N." l.Z5(), OE 10 DI ":"~l.!s, nos q1ladros do.s Sert'lços e ~. 10'2. _ ,.Irf'w" R(ll'1larr'"s _ F're~ em sltqá-l~ nessa c.iasse 9ue sedes..

FEVlJU:lRO DE 1951 T';n,,'c~. "l!lel"te. _ '!"dl/! Fer'li!ncirs _ 11<;- tlr.'\, t~o 50me:tte.are~,e'er oflciaisNh há. ClOls r.enhuma idéia de su- latt'~. _ Ga/.dino rio V"!I! - DeC'rTr;- com p.acedenCla 50, E;,el'clto . a~iVo:

Art. L· ; , nerir~idade rI~ lima sôb:'e Dutra c\.:10' TIl '!.-ncrol'"" _ Os,o~r Pastos _ ':.te- pela .el, apeno" 1l~.5,e ao~ Olicla.s àaPa.rlÍ.t!l"ll'fo únko - Os oficiais d,es. ~... I) ouc há p.' a",cn:;õ. qrtl'lamento ....."rr < !""lrão _ Alt'i!ro r::!!stclo _ Pohcla MiIltar do. Dl.strlto Federal,

sa mIHr.!a ficarão nrroladcs n'\Re· dI' C"emcl1to~ :''';.' ÓU Menos ·homo>:-e· Pr.I" Co"/o _ p~'U10 1.aurr. permamcarem na. Reserva que I~e.snrva do Fl>ér~lto, até ll·tln·:~'ir oHm!· #.r'·'d d~d . bi'i a "o cabe, 2." Classe, até o lImlte de la,,-

f neos, para -, •..•I •.a - e mo ,z ç,t voro "',M SEt'ARADC' DO SENHOR de 'lxado p"ra a relorma ''ao of'lela"t.~ de Idade flxadoparn a re arma ~'. • ~ ~ ~ ...d~! ofic''l!s d\t reserva de L" cla'.'!~e. En nue pe,c, v!~or dos sens ·,r ABELARDO ANDRt.\.. da Resel'va Ue l." ClaSSE e nada. maIS.~ola da.' S~s~ões, ~~. de m~lll. ri~ ~:'mont{ls. cq'J!vco<:aram-se os !lustrc. Como relator das emendas de nú- Do expô:ltc sou de. parcr~r qU~ QS

'~11. - Benjamin Farah - Arruda r.uto~es dn .e·/1~r.daF qUPl1do r.onrltll· meros 12 e 3 apresentadas pelasllus. mesmos devem ser ..-. ';- "):' 00: n:::.oCâmara. r'111 rnl~ 11_ ~ ,':ll!e o d~ ~"el n.' 1.35~, tres' s~nhore's Deputados Benjamin atende.rer.l aos ~nterêSSes do EicércitD.

cl~'O-~-'''"l "~,~tC·,,,IT1~' O"P os Ofl-. Farah e Arruda Câmara ao' ProJeto Sala das Sessoes. em 27 de julho ele~[al.• lnp+,lt'os n~ Pol!d~ Militar per· n. 1 190-50. tenho a Informar à dou' 1951. Abelardo Andrea, Relator.

NA~ tpnçllm à· 1," cio_se. Ni'io. A I'eferên ta co'mlssão' de Se(l'urança Nacional, o~la • Idade de "reform!'. dos ofiela::; -e"ui'lte' ~da reserv" d~ 1.' clasFe'" não' ImpU· I· o ., . oo~. absoll1tamr.:,te, nalnelu,iiod~sscs . EMENDA N. 1 I'("'cl~Is nestn elasse. F.sta classirJc..-. 1) -. A expressl\o "Reserva Ativa","~o. como il\ .\ll1lOS. se basel:} na ma· nada .sl~n!fica e e rif!'.Olo,osa 11.,cr ~jt\1t1t.".!'Idr~ cl~ form~~aO. ~lo Qual se. t~m se n!) limite da Interpretnçlo do que"m fn~l"e aprel>lmado do grau de seJa Ativa ou Reserva. cria11do fatal-lnOhou"·o. mente ambienta c1e er;nfusâo;1<I:é1;~f~ti~~;~~es (l~~r!la Rle~e~g~~:,ks~: I!) -. AConstltulçlic da República"ur~o 'S da"•.• ('s Ilmltp~ maIs ~;(' quando diz queM Policill.!l Ml1ltares';.d~s serão i'·atllraTmente 'OB da 1" sãocOllslderadas forças auxlllares,.re·eia,oe. COllstl:'U!tla. 'por oficiaIs .com· servas dG Exército não diz eom mUl~~1l.~!onte tlrll(al1~; Or!!.os oficiaiS flcel'to e propriedade - .reservaa at •Inntivosdas "'o'klas MlIltares,qulUl- VI!. do Exército ;- j~ que são lIas in.sllll cDT1"ocador serão' via de regI., tltUdll.s plIre •• en,l'lln(la interna e. a"t\l\?I!r1cs n; er(ju!\dramento d~ ma.nutençfto da ordem. ,no 110minlo das·....ullrd~-t..r.·torjal.. onde é po5'i,-e. atri11ulçllel' poUci al" e s~ passarão aI):I"1'ov..It~1'·' y.~I·fe:~'. d~o'lele~ 'que, ·pel.; (lesenl~enho .de missões "po!lc~a~ m.j.".I~!I1'~" .~e\"l'l."1 ."r "onvenl~l't~. '1I.a.re,ç· l!uando. como reser\a. ~uenlenle .e~ntiac1~ na f6rçà comba.· liflo, forem convocadas para O acrv ço

!)1 E2.: e o

Quinta·feira 12 .... -.-";.:::-

trn..llmit.e P'lra cperarern ~ II Car- J)el'illtell~ê:1C'la poderá COil:tdt.r, r.cs) ne~ õ~::;.~.lo, U:C'lntc :;.:ter:t,'~'~' sao de bens que absorve os m:!o~ de~a.'ielra de Redelij)ontos Íl ba:;e de oori- oonccs idôneos que a:s sol!elt,'illl, lO:~. elea: .' gamento adíelenuís gerados :por cc;:-"ea(;ô~s cu ])Iipéis que H8t1sf~,çll.'Il li- gens eapeciaís, fora. ala ... 1tmite a), os que l\111;lllí1n1 o IIm;-e dI! !C. silo do lnl'eEtlm~nto. :r\um e ncu',-J',1I1ultànev.mentt aos ... lleI'áfl.* I~. , dNi:Olltos concedido n cAdA blInco, caso, cab~r" no Ministro da I"~ze:'ld.'l'e:~\li;:ltOQ: ,I. Por..~ ad~'ilI" 11«- no tocante ao~raçoo~ !=Oltl g6.l'llntlll Indicar os produtos CUjo financ!nnl(:n­:'; !I ~e retiram &prod.utol ..... maa qUI I'eo5g1lardam a Mi!lr:J,i~l'a U~! real qlle se ~m a pro<lutO'~de to deva jl;ozar,do pr!~,négl,:), e l ,'>'t·

'''"m" raril. cles,ln~ à e""orta.~ apUea.~,8 feitas -108 est.&~·,le~iI'Ilell- orilem rural: , . . perintend6ncla da !I!oeda e do Cr.~-

, .. ............ bi J nm o '" ncos d!to· dosar fJ. mecld~ de sua anlíca-,','4):.1 ao consumo interno e que sejam Itoa bancários, detendmdo, aSlli)'f\, a a4 CI6 qUI! ,"1'-' \la B..ii :1. > ~;l- ;&0 dentro da poliUca mcnetãrrs e,'e:t~m),ssamente Indicados em pM'ta- estMtlldade de todo e ,s1st1llll1\ IlllCio. v os ao Banco do r ~.ll. C'l,lU credlticia. adotada oelo O<lvêrno ..'irlll do Ministro da Falltnlia: nal de erécl.ilo. Crllwt1-!le,l!hi eonse- de recle3OCoato !te papéis, 1e ttnsn- 13, o projeto süencía, pronsítada-

UI estejAm ll(:(lmpa.nhl\<iosde 00- q~IIl, tOl'lIlM de colhlr clIC_ins clalftento ci~.1.o 3. produti .). r~lral; to ruente, quanto no mãxímo da mar.tlllecinlel'ltos de tran.tporte, reeibOlt de COMelltr8lf6es 1\naneelru em podtr ,c) 08 'lU!! ~111e1'l1 do '~\.oese'?1' gem entra-Iimlte, nem .6 porque mul-c1&!)Ósitos "waranU" CN cc:titlcad<Je eM! nútaero relll<rlto de la4itvld\õus ou c:er\llIl tftUlru;,.cle' penhór mercantü. III'llpos seMo certo que o ,ropósito 9. O artigo 1." do projeto l'l":);oduz, tos bp.IlCOH não díspõem de, organizn.

Parl1gt~o único. ASUperlntenden- do Governo é dlllHmlnar " 'asBist~n- llIU parte, li. t~lIt que prod'llll 1\ ,Vo~s:t ~~trf~1;:' ~Pg~~~~s d~é~ssecoik~~' ?con~~'. eii da. Moeda e do Crédito fixará o cía por ~Mas classes urodtitol'aB IIXcelénell\ e 101 eonsubitl1ncWl~ nrl também pela lmposslbillduõe ml;t~.

prazo d. vlg~cla das, lnall!'el'1l ,x· notlldamente es de menor Porler eco- Decreto n.o ~.536, lie 'l' de .;.n~·()}c rlal de prever-se, com rl~ldez, o me­tra-llmltes nio podendo exce<lel" de n4mico ju.stlolllcnte lIIl mais numero- 1861, qUIll seja a de flll'or•• !!"-(\ o mento em, ~". o auxllio fi!1E\.."lce:'(,

' ," j I - I '. . 1'«Õe8Conto de papéis ou J,mgaljies "~seís (6) meses. ,sas e cu a r J:IIÇ~ llO 50o ,e um, im- Que dlgn.m resoeito a: pro,iuto.de deva. ser prestado. a 1.ona gro-eco716J

Art. 2:~ 8ê.o elCtendldas 1101 banCO/! pera,tll'o dla.nte dll ursente ne('t'~s.dllCle orl~m, rural e' cujo ftnlt. 'clamento mica eue o reclamarÁ. e, sobl'et,,!\n, esta\lelecldos no Pa~ 1WI ~me~~ de ~r;mentM a produç!o de ori- Sl'J& ,neceSSÁrio estimLllare!r. de~er. o montante exato dos reetlrsos m'·prerrogatlv~ qlle o artilo j, ,do ~ !!'C!Dl lutlll. '" . cllnadas oCllSiôe~. E/;5aS ope,a.'ics te- oe/l.,Ílr:os. A SUDerlntendéncia. dicl'eto-lel n, 2.611, de, 20 de setem- 4.l'U&.~ sentl.do, ela.borou o lb· :t" que ter li. garantia. re/ll doprn. Moeda e do Crédito ficou. por L'hl )

mo de lIMO, concedeu ao Biln~o do nllitél'10 da. Fazenda. o InclulO ~oJeto (\vto flnanc\ado (sob Bt"rma ce co- com a faculdade de examinar os CR:Brasil S. A. para efeito de Ied~s- de,Jel, C1~e tenho a. honra .ie ,;ubl7le- nhechnentos de transporte, reci!Jo de SOS COIlCl'ct{)s e conceder, a cada \llYconto de cedula.s nltal4 plglloratlcUJ.5 tu à de,lberlll;io do Poder leg!.<,a- deoositos "warrants", oa ccrtWl'aàos dosb3ncos oue !\OlIcitarenl. a mal'aellou contratos de flnllncla.:nento, Tur,1. tlvo. _,,' , _ àe' penhor mercant.m, que 1e':e ~er que as clrctinstílUcie ~ vierem a Incll,e1esde Que observaclas l\Il normas do 1'.lo de Janeiro, la de ll.1xll de ;9',;2, expressamente Indicado pelo MI;listro car dentro da ~ollvellléllcialleral 111rg3ulamento. d~ C,artelr:t d~ Crédito - Getulio, Var"as. , da Fazenda, em portaria. ' éPOca, Estnbeleceu-se, outross\tr.

,Agtl.co1a e Indwtr.al, 1nc1uSlVIl taxas --Ão 1lE, MotIVos 00 lUIflliWIO' 10. A inovação básica. qce lll:{Orn como f!'eio 11. tenclênCl3.~e nerpetu~. ele Jurcs. ---. IH )lAlltl'1U se introduz, é a Instituição do "ri;. _ dade da rnar:;:em extra-Umite, ou;

f 1. o Ouvida 11 Carteira de Redes..', clplo de c:ll1siderar extra-1i!l1ltees<fls ela deverá vir:ora.r por prl.'lZo curtecontos do BllDco do, Brasil S. A., ,a Rio de Ja.neU'O,D. F., em 26 de oper•• õ~s. Até nqul, a ,lei t~m I!sta- não eXC21kl1tl' de 6 meses, ob,'etlvnn.., I t (\~ I d M d d Cr o d 19" .., do-se com l.~so, também, impedlr na",uper n en llÇ a a oe a e o e- mal'ç e,?', belecldo l1.lJCnas a3 normas para ,:I ela nh~sa vir, a flll'oreee!' r~te~'H'õedito, poderá., conceder aos e:;ta.belecl· l!lxce1e.ntíss1mo senhor Pre;,1ci~nte fixação do linúte dentro dI> qual a exn,,';;das. de sentido e8peeulatl\'0."2llentos bancá.ri05 que sollcltu-em, in- da Reuubllca, , Carteira de Redoscontos d(;ve com- ..clW'ive o Banco do :Bra;;U S. A., 1. Introdul'Jldo ,no Pais 11' tnals portar suas ojlert\9OCs. Oe Intelo (~,r· 14. Obedeceu iJ,' mesma ordem domargens extra-llmlte parn. as opera· de 30 anos, o Instltllto do l'~dcs!lO'1tO tiro 13 dOnl'!glilll.l"::Pllto aprovauo ;Jel0 idéias o di~pcst.() no art, 2,0 do pr'lçõ~ de que trata, êste artilo. , tem sido, ct'~dc' o Inicio, uma (11.5 \". Decrete n .•",li35. OI! 2t-I-9211. era leto. lIO es~nd,,~raos banecs pr:Vllrto

§ 2.· ~i'ácassado. a cart:l-pI'tente gas mestras l:':J sIstema naclo,lat.de uma cifra, global OOO:'))íl C,,"1(\3 ele ou de ecoMmla milita, a f:lCl1ld,:!\«do estabelecimento que, nês$e! :lnsll- crMlto sõ!,re o qual e'Ceree l.lmcl)Jl'O- réis) aplicá"el ao conj:mto de ope· lI\ concedida à Carteira tl~ Cré:ll~c!amentos, cobrar efetl\'amcllte ju· funda e 81M'lIIlt' .nfll~ncl1\. " raçOtlIl da Camira e que nàodavcr1a Aulcola !' I"I\ustrial do BI\'l,~o rllros o tuas ~uperiores às const:l.nte~ 2. Sem ser veieulo ,de !ln.1.~ia- ser e~:c!'dlda senlo mcdíal.tô'! ordem Brrlsi! fllrt. 3,' d'J Decr"'1"lef núcios contratos. ,menta n,?rma1 õ. produçio, li r::lJe a espeelal do Prsldente d3. li\.l!llolbik'a, mero 2,611. de, :!(}.9-40'. deredesctln

Art. 3.' As operações de (lue t::-a· sua finalidade, bl.slca ê a de fornP',~er Mais tAr<ie (artigo 3,. da ....., n'.mero tar cédulas p~norl!t!olafi oucontr:ltam os artigos 1.0 e' 2. 0 ' iest\ Irl reeUr!Oll, complementares e, ~'Jentlldjs "9, de a-G-37) o regime 1..1 alterado tns de 'flnnnclnrnento t11l'1l' ll. Dr,:\",

. serão e-crituradas 'pela Carteirll d~ c~m que ~e '1t.endam ne~eBs!dad'JScl-e eMla estabelecimento 1n..>·~rito n1\ não e:t~e:lentl) ,6:> 1 (um\ 8 !"co , Ao r:, Reàesco;'tos em cont' altspeclo.l, des- ~llcas e. ntn permanentes. (I ~lXles- 'Carteira ~assoq II ter um :1m't~ in- nolldaC'!e ~ da mais atJ<1Jlutn. com-e

tacada das demais operações da Car- conto fOI gradatlvamenta adq'!1(·t.do cl1vldual equil'll.lente li ;;JL,. de seu nlêncla nnra a ecnn~m!ll do Pr~klra " ' e hoje tneDllte"tãve1mente !los51)1. 1l'l:1I capital reallzado e fundos êe reaervll. norClm~ tnterl)~sa ainda ..,sls ti. r~1

, Aft.i .• J.léom dnl> restrtçõ~;s ~"t,s- s~bstane1a1 lmportáJlcla tiO ea1:lpJ da Em I~, o Decl'cto.Lcl n 06,'ll." banel\rla Mcio"\lll "., f1n~!lI~II1!!1onCt&nte~ dos artiros1D e'l1 :la :Jtl mi- c.édlto, elevou êste llmlte ele ,lO rara 1 ~..,,;, direto aos produtor'!!!, p~ror~i':mero 4~9, de 14 de jun!10 :le ::11'1, 3. Por Cir~\lll8tÍlnel..~ "'r1..~. -'. passando c!le eln 1145 fl~l't., 1.' do r.ando:ou de o\1trosdillposlt\vos legl\ls, ,,:\nl- q",a18 inltUa1e:lte 11io rol estronba; Decreto-Lcln. 8,490, a ser i'JX'1~O In pronta 1• .,::tn'J'I'~3~'i<l do. T"t

. bém .nâo!cr!\oolldlnitidos1\ red!s- 001' v'as, a 'lÇalO go\·ernam~1t..1 essa pelo Conulho de Adm1r.istr;W~\l d:\ C!l1rsc,~ b:inc~;i~~~ l'nii~ei:i.dcs l1Q oieconto:, ',. h;f1u!n<:\a nem ~mDre foi o~,~tallH Carte1!'a, niío podendo exce;Lr, ~,lIra sen"olvlment() ,'d:l, produ~llo;

11 titulas de valor lnierlora vmte n.) sentIdo dos lnterl!lIses da ""o ~,.!tlll~ cada ~nco" a somo. do 31' 1 ~r'llit:l, b) )ur0s bnilfO",iá o'le I) re~e!'<C":'\mil crU2Ciro~ ICr$ 2D.OOO,OC), com n~lona~. seja pc,rqUe a. exn,'',~~~ac d~ e fUlldos ãe r,ellerva relil~adcs ;;0,1 to s~ ,'fará2'~ ab,~I",/I d-a t'xa mJc \'1exceção dO.!! relativos a. ojlC!l.ç6es de nOl:Sa. réde. bancária se hala, ,~~es- Pais. • ~orar na~3' a~ ooera{'lI.s COlntln;':crédito rural, cujo valorllrnlmo 131>- saáo em P1RZO curto e de m~r)'-'('JtcO I lJ, Chegou:l De:lS!::o (~~ :1'?,'_rnc!lt~ '(') m:JnU~"nci5o'do lIm;f~ de cactoClerâ ser ci~ cinco mil ct\1~jr::s (Cr$ edesordenat!o, seJa porque :..1:. tnu.t~s modlflcarmo~ as bases ".gen_.~'. nols !)PIlCO, no. Cnt~lra el" P.d~~~ontrw5 000no ' CMQe a prcvisli.o ou ocorrénd~ "-f! mal em vlrt\lde da general1za~a, ,ele":lrlo de~tln!ldo' 1\ rlrl"ll!'sthnellls de ne~t~61.Ir>'" tl>~lo; em 'que haja co-obriga- nlalor, ca]lf.Z de abalar ,a Oé:({:-!:anca de ,preços e <te custos, ,,~ ll:n.r"'t;~.)~ da....,s ~t111!'r...pniente~."Ao de' ~rretc~es dose8ta,be1ec1mentos S,e ~*a a" e,o,UI'-utura fll1~l:l :"t'" a da atuais elo In~uflelcntes pau "mo~l- O rM •• ~o"t:J p~evlsto n~stfo n:t!>;'I... 1 o' d -l r ...aç..o. aelll1se ..ou. tranaig".lt' a~ que menta flnanceolro peri6dI~"'!·,ler.t~ re- do '}roleto. t.al como o do llrtl:m l'redescont.Rut.,s oU e eDll'l, $38 pc continhAm em seu' bOjo. pr~t-dentes, cla11).ado pe'as sllfrasde '11)3$,.15, 111'(· s~rÍ\r-frtu'dl'l dentro d!'mar"'n< P-~êles cUr':~lcl~ cO,U c~nt,I'~I~daB ~~t~:1 e1Jrlnel,Plos 'l'le "U"lrtuar 'l.t .l a boa dutos de, orl~m rural. E, como p,ll!'i!- t.r,a-l!~lte 'i.Ul" ,,1\, ~Ul'erlnt."1~.,·~'o~I,que sCJ~::t prova amet19.... tioutrJna do rf'(\escon~o. ,cbo evitar que uma CXM'l<l'o' de Morda '! "ol"rMlto, 011"'19 a c:'q~,pantes; , , , ; .4, A notável tvoluç:w da e~Ql:lomla crédito es~lfICllmente";e5t,JnO;d'l. a tr'ra do Redesenntos poderú I"r,I"'~9

ItI! .titules q,u~ re.sulta:em ~ e';l-I bl'asUelra, nos, tíltlmOS, an,I~,· 11io proPl,clar õ.dr~ula.ção de CII,"'" 1,1. dp"r acs'''~,.t'l~e1l'!~lm~~to~, C:"P, O()lIcitll."préstL';ll?S conc~dldo~ a uma. f'? !l.S- 8eompanhllda. na escala 1.tl:es3árla, qUeJlI;s possa vir a ser detur )3.;r. em rem, Incluzl\'p n próprIo !'1~"w, dI

'soa !ls,ca cu, ~llrldlCll, que, <;~r~::n peloapertelçoamellto do o~"J"'nu;mo benellclo de' atividades menos ('...e:1' Brasil nUP, rlfO!lSa' fOMl1Il, t/I..,~m l'ta 10" do ea.pl.iJr?alIlllàQ do ila~cu bancaria••velo agra\'nr, alnJa mais, dais. resultoq de tôda a conlc",l~:I- beneflciqrâ ela ~once~~âc.- "extra-l!.1:edescontllnw. , . , l1S condições .1))) as Quais;tllie e tra- eia a, crlRÇb de margem "e~tra ·11- ml!e" l1e "ue at~ aR:ora não C:O?f1VII.

Art. 5.° E6ta lu entrar' ,em \i!:>rl balila 1\ Carteira cie Redcscontos ~ula~ urlte", excluslvamente 'reservad.. a 15, El' óbvio Clue aeonee.<5lio di!~,.na..d.at:t de sUlI. pnb1ica<;lio", • ~~ operaçCíes geralmente nlo ::x~~~elll de operaçOCs de natureza reprod'l~lva e ,,!."ivilé~lo reclama 'lma eontratlnrt!dt

Art, li,.' P.c'togam-se as d.spCS:Çud fi';. <lo volume total elo slste:J!! bm- cu' aSlIl'erlntend&nc1ada MoeJp. e ele sentido 'moralizador, que o oraem contrário. ,arle mas Um s~bre êle l'c.1,exos d~ docrêdlto, otn'lcla a CArteira :Ie lte- leio estipula: devam ~erobedeelda,

MenSilgem n." lOS-~;! el1c.rme slsnlflcll.Ç3o. descontos. !loder! conceder 'o~ b-i.o.- 'Dor todos ()S estabe'eclmentn~ \:)91\5 À primeira villta por i.l:'o tem- cOlque, dlspondo de bela capaCiWl.l.. cârlosClue se de~~lem val~r ele t,lI! 'llo

senhores Membros da. :=àlu"l',a dos se àlmpresslo de que' " imii,;ria tre. l\dmlnllJtratlva e 8&tl8fatórlae~tn'J! cuIdade. as mPFmM n"r""~~ ~o"st.~nDeputados. . tuar i1nedlatamente uma Ittl:'l11 te- lldllde,' econ~mlc.. pONam 'Jttl.~!·Ja ~s do Re?'llla"lento Cla Cart~lr:l ~

1 T h :t,. honra de e"\c~,lrii\1ha'!' fOl'manos m.tSdos e ree·l.i'!(j! da c~m Cl resguardo, a cautela e ,ilo ~t· Crédtto A'!rlcoll\ P Indust.rial. f',elt.,', cn o 'id '.0 de VV EEx' Oartelra àe modo a ada,,:,U-lll· às Ifurança Indl~!'len~é.vels. _ sl\'e e~...ecla',.,pntf! a~ tnves de l')

'à ~.evada. cons era.ç.. . ., " d' P , '.' ' rOR pOr pTI\ IIdotsd!\!l ..pnclll O~SlfII'fo Ineluso projeto de lei Cltt" altera atuais ~,e:;e~sldAdes o ,a18 12. Nao é Infll1elonârlo o crédito da pena de ciin"E'i~ni'~';to õ-r.nntTi\disposições atualmente vlgo()rant~s em 6. Pi\~:t uma. 8oIUl;/iop1a1s comple~~ que ampara produtos destlnaclosl'l ex· Datente o pstAbelceimento que ln!rillrelll.":!o a3 operaç6cs da C<!rt.e!ra cle e, radicll1 parece, ;lQr..m ReI'.ma"" portaç40 e cujas ,safras lltlCoatl1 ~m 'i dt 'esned~Scolltos do B~nco do Brasil S.A, conven,tente agLiarda.r-se a maçao do perJodOll relativamente curtos. Se de g r ,essas con co .

, !lanca . Centrll1. ao 'lua} 11l!CcssArla- um lado realmellte estimula llumen- 16. O dll!llC~tl) no art, :I. de l)~~:I. As nO\'ns m(ldldlls vfln 0.0 en- mente cl'berá, reg'Jlar, em ,tançi1o ,do tlls na moeda escriturai. \lOr outro leto 1á' fil1'uraVR no Decre:o nO 29 51

contra ~cs reclo.mos daecolI':nnlo1 j'fa. programll que lhe f6r dete~.1I''''i::< em Impede que o lnt~rmedlárlo e' o e.s- o.ual100 à~ oneracões enm Q'Qrant.!rclona1. cl:\rcntc que SI .w:nll de I- lei, o modo a que se deverl.' ~lIbordl. peculador lle llproveltem dos csforçl's rural n.roUl! Rlude o ~ ..t 1o, d~ mona.nclllJllento a tl!lllto custo" t"ols hQ' nar. dai por ,Uante, a polltindo, re· Ciolavraclor, e muttM' ~êzes maneIam ,leio. E' a7!lrll eOI1~erl,l(lo p.m ,lei

,bU!tlUll ti l'lU"lcrlntend'nel& d& Moeda d'sconto, a sua 11sclpllna e os seU! as cotaç6es do mercado em detrtmen- estendtdo l"Ul\lm~Jlt~ 1\0 ,.n~n, da.• do Crédito" em harmo:lia com a prDCesSDs .1p financiamento to das convenl'l1clas lerals. Acrl!ll- eédula~l)I"'l"Tat!t'lft~ eo COl1trnt(l~ c1I·politlcaecon61J1lea do OO..-MlO, a . '1. NomOUll!nto. ·oproblea.Jl mais ce qut'· a exportaçlio acarreta qUMe fll]~ncfRll1rnt(), rl.!ral. q"'! pmlerãll dopermlUr ,que e!tllobeleclmentos bancti- uriente é promover a a:t;'atlsâo da automàticamente o rellrate do tltlCo ravantp. ser rl'.dp.~ront'ldo.~!1"r q\!!llrlllfl operem com a ClU'te!r:1.de Re· procluçio rural, e as medldasl:'r~ SUo redeacontado e,em cOMeC/Ufnela, aq\l~r banco estshflpcldo l'IlI1?als,euI4esconio à ,baile de, oli\i3l.lUlS C1\lC Rendas podedo ,Tepre,SlDtv limpe- reel,peraç~ 408 recursos lnl"lalm~n. a...lIcae~?, 'l!rmttlrA ti (jll"l~ul"r tem·representem !:.l'tDlo d!l'eto às "t1,1- ptl deelalv'l no aml)lU'oe 1l1!\~UI'lol- te1nvertldos. Também o redeSlOol1to no, neln ,~"mp'e., el':lIm~ ~(l bftl~nee1i4d!ldes da prodt'~lio rurll1; Para tl)r· ..flmeDto dunosSA3 at1v1l1','<les do de tltulos queajUclema , ,ptoduQ!lo da Cart.elrR, SQb~r·~" e:o:n+,l\!Il pn "" Inar mais' atrativa' to fllCUld"~' In· camllCl·., ' , ' , " , ,rura.lj de consumo certo durantl!.·, o montante C!P.Il...~~,:t1\". 1'I~ rp~ese()n.troduz-ae '1',0 lnstlf.uto dor.":t~seil"t.r. I. O lne]uso Jlrojeto ,de ~el m,ocllfkllano. nAo, em carAtel' InflaclonArla torl110 "~"duto fol aplicado na pr~lIlrecelto novo, IeIWOO 1l.IIal a SU-' aJltllU OI clL>llOsltlvol que (~.-:l~~, pol.& estar' pl'omovendo o aumento c1Uçú,o direta .

"Cointa.feirIl12=

2! _ DIAR~O DO CONCAESSO NACIONAL: Junho d. 1952 5153

VII

S'ti~S'l:ITUTlVO II ° 11& 1952niSl,ãe ~(jlJrp. Ol)ernr.r.~~ 'da Cal'­

t~iTa rt~Rf!II,e~co1ttos do Banco d~

Brasil S. À.

IlMaçio ellPllCl&Iizaoda - Cl'Em03 quemelhor será deixarllue o assunte \'e­nba a IOlrer D oXlIIme 1I1l, Comlssii4~Ial designada pela· Câma.r;} clot1DeputadOl,1nclusl"lt l)ara. .t.vie!lr<le­ctsões que possam eonr.rariar Cl espí­rito predominante .entre os nossosilustres colega. sque co:nrtÕem aquelaComi.ssioo.

Ela.boramos, por isso. um substitu­tivo Que oferec:en1l>B iI. cOI1~ldera~l\Gdesta cemtssão, e que contém l>rlr.·cípalmente as. seguintes alteruções :

a) altera-se o. prazo das margeasextl'a-limlte pal'aasopel"açõ~$da CUI"teÍl'a de Roo-ellC~ntos quere!Jo\l~;:t~. emg:lrllontia real:

b) excdluí-se todo O art!'{o 4.' doprojeto enviado pelo Podu !>l:ecutl':o:

C) íaz-se a transposíção dos :trt:gosdo projeto, de modo a cbedecer atécni-ca leglslMlva:

do) prevê-se a reduçâo das taxasdo rElde.sell:tto de papéís com garanciareal, desde que sejam produtos ru-rais. '

rI'. O projeto, no seu art. f.-, íns- dOI poderá!) processar tal liqui.dação lllObem Cl6 preçOl lios jlrodu~ • ~ol'fitul 3 novas espécies de titula que com a símpíes entrega ao GOvêrno doo se t;om.a a. aom& ~rl... ao fin4llll.­~OO J)OderiLo ser a.celtos no redeseen- produtoll cujos preços't venda, em sua. c~ total.to, A enumeração Justifica por si maioria, Já se acham garantidos pejomesma a Inclusão, pois serio <Item pod'er Público, sem necessídade de mII papéís de pequeno vaJor, inferia- maíores . e mais longos argumentosres a Cr$ 20.000,00 <vinte mil cru- aconselho a aprovação· elêste projeto, Quando O problemalleapre.lel..touzelros) cada, exceção dos relativos· às sobretudo, no momento em que o sís- no ano pa.lI6IIdo, o Podel-F.xecutivooperações rurais, que poderão ser ate tema ele .trocas por compensaçãc se enf!'entou-o com o Der.l'e~~ númerode Cr. 5.000,00 (cinco mil crUzeiros) acha suspense sendo que só a essa prà- 20.036, de 'I. de m,alo lle U"l, que te­cada, ou papéis flnancelros (item U) tlca se deve nos dois últimos anos Elo duzlu de 1/2% a taxa. ~.plba.a9, aosde que apenas se beneflelamgrupos establlid.adc da produC;iio. cereallferado redeecontos de papéi.sque estivessemísolados ou fInalmente (Item nn ti- Pais, cujo futuro será de. gravidade sem aeompanhadcs de documenots repre­tulos que representam empréstimos par se lhe faltar financiamento e ga- sentatlvos ela mercsdoría (wararnts,c.oncedldos a um. só cliente acima de rantla de preço.. . eonhectmentos. certl:flca.dosdede-p6­Ilmlte, tecnicamente considerado mt· Sala da Comlllsáo de Ellonomia em sito ou de pe1'lhol') e dtssessem res­xhno, de 10% do capital reallzado de, 19 de maio de 1002. - Arnaldo 'cer- peito a produto.; rttt'als índlcados pelebanco redescontante , Trata·se de dls- dlrlru. Ministro da Fazenda.positívos novos, Que a bOa doutrina PAucsR DA. COlllISSÃO Essa provldl'.ncla, que deu ,:o:c~Jent!'sde há multo vinha. aconselhando, ( resultados, e ajudou a. c.tllbiliza.r osQue de um lado criarão óbices à.- A COmissão de. Economia tendo em preçosdeca.!ée algodll.o, impedindO'grandes concentrações financeiras em vJ:.sta o parecer do Deputado Arnaldo seu decllnio precisa' 118Jr'l, ser am-tÔI'1l0 de grupos poderosos mas qua. Cerdeira, relator do Projeto u. ° 1.818, ' ; '.se sempre diminutos f: de outro obrl- d:c .1952, opina pela liuaa.l>rovaç~ com plla.da para o f.m de ...xctuír f.I1lS· 01?C­garão os estabelecImentos hanc.árlo. a emenda oferecida. pela Dep(1ta!lo rações do límrte lega.lm~l1te dererídoa fragmentar seus empréstimos e aIS, rrts MeinL-erg ao artigo 1. 0, alínea I, a c.~a banco; . . .sim dUulr os rlsêos com lndlscutlveJ assim redigiUa: "em ves de -produtos B. semduvtda., . provldêncía covantagem para a solidez de todo c de origem rural" diga-se "produtos :nalor alc~ce. que 50 t<"l2: \'anngen"sistema de crMlto.· agncolas mclusíve pecuárícs", . li economia. nacional.

18. Pelas razões expostas, tenho a Sala. "Carlos Peixoto Filho" em 19 IV!loma de solicitar ~ Vossa Excelen-' de mala de 1952. - RUY>~!jILfMa,eUI se digne de encaminhar à alta Presidente. _ Arnaldo Cerdeir'" 110- ProIJÕe o Podel'Z.'l:ecUei'.'o q\1e essaseonstderaçãc .do Congresso Nac1onalla~or. -Uriel AlVim. __ Jaime Araú. operacôes se comportem eiu marg~mo ,lllclw;o projeto cuja. conversão em ;0. _ Aral 14ore!ra. -1ris MelnlleTII. extra-Iímíte, que a Supe~·Ülten·:lêl:<c:aIel, e~tou convíetc, será de e:::cepclo- _ Napaleao Fontenelle. -Arthur da Moeda e do Crédito f>'ldcra .C011·lllll. Importância economica pnra D. .1udrli, ""- Eu~~bi9 Rocha.. _ t'bira.la. ceder aos bancos que 5all(:j~em, centroNnçe.o, .. raKcute1tecliia1y,' _ Barros·Carvalho. da va.lldnde máxima de !l .'se\,> n:eseô. O C<>ngres.'oNa:ol1ct-l decretB.~

Aproveito a oportunidade ))ara Te- _ Herácl!o Rego. _ J040 Roma. _ Data venia, dlvergll1\Gf. <in pc..;i(Or Art, 1.0 Sãoe3te~didas aos bancoSnova.r a Vossa Excelência os nrotes- sylvio.Ec/1eniQue. _ Dan.ieL Faraco, Executivo quanto ac pra.:to de 6 rlle- esta\)e!eci:ios I:(l Pais Boi mesmas prer-to.~ do ~eu mais prolw:do .respeito. comrestrlçi5es_ SCS, Éle' é evldentemcrne' Cl:Í6l1o e rO'!Bti:'as Olle o ar!. 3.°. do Decreto-_ lloTClcio l.ajer _ sua Insuflclêoncia é visíVi,I, ~a·!)íclo Cjue !er n" 2.611. .de 20 de setembro d~

VOTO EM SEPARADO. 00 o cicIadas nossa·s pl'luc;.pais sa.f~3s e lNO, concedeu. ào Bi\nco do BrasilPARECERE86Ng~~5SAO DE SR. AOOLFO G~. sempre superior a 6 me.~eõ, e5~(:1ai- S.A. parl\erelt~ (I.~ rdesconto de

. . O Pro~to n. o 1.S4S-5.2. 5utmletirlo mente emrelaçii.o aO c~ré. cujo eS- mBulas rurais pi!',:lO!·at.ícias ou con-Estudando o substltutl'yo do nobre ao Congresso com a. Mensag~m nu- co:J.lt1ento para ()6 portos 'de embar- trat<Js· deflt~n.nc:~mento flu'al, daS'de

DellUt~l-) Adolio Gen~ll apre5entand~ maro 108, d.o Sr. Presidente da Re~ que obedece a regu'iaint't'tlJ es,eda!. oUe ohse.~\'aM.s as nO:'m~s do regu.ao ProJeto de. Lei n, 1.818, de 195., pública cootém a distLntas classcs de Sugerlmos,pols,·o. ele"3(:J.? dêõoe lamento da Ca:·f.~irR d ~ Cl'Mito Agri-e a propostÇao env1ada pelD Poder . i ... be ' -prazo para. 12· (do~) mese., cola e Inelust. ~~.!, iac1llS!ve ta.xas deExe~utivo, oOllvellcHt.te que esta últl- dl!lpOSlt vos, a. so. . r. Jures.ma acautela e trlUluz melhor os obje- i!1 amplla.çao do S':t;lIll1 l'J'iado em V 11.° .Out'ida a.Oorre!ra de Rede.~-Uvos C0..1 que devemos vetar as me- 1!r.)1, pelo Oecreto n .. _9. saG, e. de~"t1' O segundo dos preceit~, recome:ldá" contos do Banco do Brasil S. A" aclldM que o Govêri10 solicita iA Cll.ma" nado .a fac1li~ar o fma.rrOClalUMto Q(! dos pelo PocterExecuUvJ é·· ta..mbém Superintendência rin Moeàa "do Crê­ta. .dos Deputados, razão pel~ Ciualpe- produtos rura..s ::0 per odo compre- L' tçopre!erêllcia para a discus"ão e. YO- er,dido entre o tél'IIllr.o da colh~ita. e de InegtLvel vantagem eo.:=>r:õmica, pois ditopoder"co:1cec!cl' llc5 e.stabe.ec-tac;ão do projeto do E.'<ecutlV:l. Con- a exportação. ou consunlo final: estende a t6da a rêde .ba...'1cária r.a- Inentos ban.cários que snl.ldtal'em, lJl·cedida esta, passo a justificar a m1nha .bl 1l.IIlIP11au:ao do regime prevl..~to no cional a faculdade,. já. :to,ie de.,fr;lt:tds. clllsl\'e o Ban.co do Brasil S, A.. , ma.r­prelel'êncta que é d1t:ld~ principal. Decreto-lel n,O 2.611. de 26-9-4-0 ,!lara .pelo Ba.nco .do Bra.sll. ele red,~sc .."lt.1r ~el1~ el:tra·Umite pal':\ as operaçõesmente porque sou .contra a supressão o redesconto de cootrlltc.s de pen h Cl' cédulas rurais .. pignoro.t"~.las· ou ..con· de que trata êste artigO.ero Art, 4. o e seus Iten5e bem assim rural; trat06 de flna.ncillJ11eM,) rl1l'al a prazo § 2.° Será cassada a Cl\~ta.patentecontrário a eleolW)üo c;lo prazo de seis el. novas restrições qltanlo 9.0l< tI- nli.o superIor to 1 (uml .11110. do estabelecimento que, nesses finl\u-para doze mêses eztabeleclela, no seu tulos Que a Carteirll de ReQ~:tContos ~ redesconto será feito. !\ unla clamento,cobl'a.l· efetivamente juro.oUÓlStitutivDdo'llustre Deputado AdolfD não deveacolhet. tau.lnferlorde 2% à .que v!Sol'ar nas a ta~llS supe.'Jo.·es às constantes dosoe il A h . • . operações usuais daCartelrs.; Em ou· contratos., nt . o o que as restnçoes meOe10- 11 tras pala.vra.s: 9C~ará 11. ·V'c· ao ".~~, Art. 2.o 0 uv·lda a C"l'telra ~e Re.

nadas. no refel'ldCl Art. 4.°, unpedem • ~ ~ ~ "~ue se criem ~trust.'" e gr alta O I i It In sendo necessé.rlo q·Ui! o ba.n~o»l'I·laclo descontos do Banco do Bra.sll S. A".,. upas . -prme ro em oon';9G;rn um])1' - obedeça às mesmas condiçõ~s a .qUê poderia Superintellc1ênda. da. Moe-lllente tavol'ecidos pela cota extra .declplO de que há muito) se ressen:la. a aotá sujeita ·a Ca·rteu·."."_ Ct"<"l to ~a 6 do C~.édlt~ co~.'edc'.·, IM. esta .redesconto, grupos que se comporlanl economia do Pa.ill: o de considerar 01- ~ .. ..,,~ .... "O ~ '.. ~ ....de .sóclas ou componentes de organi. oUcas. como realmente. nunca delll.a. Agrloola e InclUl1trlal. nlo podendc, leclme'1tos que solicitarem. margenszaçoes bnnc'rias. As medl'cS~, con- ram de ser, & Opel'ações de rJnancia- incllll;lve, cobrar dos seus c1.i~nU's extra-limit.e para operarem com. aBubstanclndas no Art. 4 .•• slo pru- mento que tenhanl por ol)jetlv~ fBCi- taxas de juros elf.cedlIDtes ele 7~~ ao Ollrteirl\d~ Redescontos a\base eleden}es e devem ser mantids.s. A ele- lltar o ellCOamento )l\lriódlco lias ano, obrigQeõe~ 0\\ papéis· que 'slltlsftlçam'Vac;"O elo prazo para 12 m~es não e safrll8 A a.tração prlnc!pal dê~3! li isposl- sin~ultr...,eame:tt::l aos dois seguintesncertada. po~erla, ser aceita, dar eu- Até 'agorlloGS 1la.ncOS '3'1.clonats têm tlvo reside emo.ue tal 1'~de3~O:lto r.ác l'enuisftos:seJoll re~~uc;aoespecuiatlva.dos pro. tido o encargo de ..tendllr Mnccp.ssI. seri lncluldo IIOS 1.Lmites normais <i~ TI se refiram a produlol de origemdutos, c:neflctados por esta lel. dades de creclltoque Ih~ s~CI apreEen' bancos e sim computa.do em ma~gf:ns rural. destina.dos à elf.portRção ou ao

EmDOIl\ recon!lecencio que o redes· tidas nas épocas lntermc:dlarla~ entre extra.·limite que .. SUPei'i:.te.ndêndll consumo lnterlto e que sejameltpres­conl? como. estk\ ebqU~matll:llclo,' pelo .. colheita e o consllltlO FQIleIXt-no da Moeda e do Crédito poderá con· Mn-ente !l'~ic9dcselll portaria. do MI-Governo, neste Projeto de Lei. não . t6 I .'. ceder aos esta.beleclmelltos bancários' nl~~ro da .Pazenda:tem li pureza. das tormUlas e flnaUda.. comrecurl\06 P pr ~. para· o ·1l\1i! que l1II sollcltarem. nl.estejam aCom»anhados· de co­de~clli.ssleas daSlle instituto, não posso executam. com :1l1teced~noI1.de 2 }lU Ao medida é de alta ":lUa., num pa.15 nheelmentos detran~\Xlrte, recibos detle.xar de. opinar pela conce.sslo das 3 !Ueses, uma polltlila de estrlc;oes que se ressente "..ln\·)relL\lme..·.~ tia de~"'sltos: ·war t'" tifi dnlecJ:ldas solicitadas, pota, que conhe. caJ>llZ de l>roporclona>:-Ibes 'lma .p.)e- ausênela de crédito I onde .y' talUlG de1enhOt'm~r:':~til. ou cel' oa oscedor que sou da séria situl\Çdo das v~Ao dedL9pon~bl1ldl\4e$ que "pllcam de Juros .510 dBDla.sia.1lmellti)I1ta.~, J. 2,- ASup~riIltendê;lcla cfa Moedazonas produtoras à vesperll.elal co- r..l\l! legltlrna.s opem6ellclf'produc;âo. e dl)C:'é<llto. flx.arA Ol);·.nzo de vigên-Iheitas. c01.sldero .crime contra. a eco- Como O~ recursos ~olados do alA- YI I dllomla. nacionaiabandonar-se nesta tema banotl.rlo sAo Insuficientes para c a aa margens extra-Ilmite, nil<l 1'0-aitur.a,. o h.omem que .produz', .u'e'>ar A o volume total de ped.idos de crédito, Nossa ()l)lnião, lntelra.me:lte favorA- dendo exceder de 12 (doze) .meses.

.. lO b A C t i ~ P. vel aos el01s Drlmelros 1tlma, é, todavul., ,. .adnlll1l..~tl:l\ç:io os meios necessários pa. recorrem oa anÇOs .ar e ~a ..e .e- contrária a(l &!"tI 4. d j t .... Aloperaçôes d. !'edesccntG.ra estimular a economia'prlvada a se descontos· ào Banco àO Braalt. a qlla1. que contêm medíf . ~ pro e 0, de que trata I!stl! artigo serlo feitasil~teress!lr pelo !Inanciamento à prodU- toda.via. sujelt1l às rlgid:l51imlt~s faculdade da oar~I:J:s~a~gtndo..t· à mesma to.XIl. que. f/lradotlttta para,;>0 serIa. um erro e obra '1'l11patrlótl- de<:orrelltea' do artigo 1> dI) Decreto- operar ~ ceMclI .J)lIpéls etiescon:loS U operaç6ea previstas no artIgo I'oa. E' ele se salientÁr, ainda qUIl a lei n,o 8.494. de 28-12-4S, que reza: . . . . destalel. ."política econômica e financeira' do ao- ~o limite de redescor.to dOI Nilo dlvortImGI. do m!rlto dali m-vi!rno, .que a Câmara t~m apoiado. ê ba.ne<lS, nl.·cartelra de Redesc~n· tric;6ea $\lB~rldaa p&loOov?.';Jo . .JuI- t Art. '.- As ol)ernç4es de que trs-a ~ garantlll ele 'Prec;oa:_mlnilnos aos tos. ser6.Uxa.do pelo. Conaelho gamo·lu, pOrém, desloca4as nê~e am os arts. 1.0 , 2," desta Lei se-[lrodutos "a;rlcolas e pecuários": não dessa. Carteira;' nio o(O~!!nelo ex' projeto que ee refere a _ tipo f!' ~~~~t'ituradl\! pela Carteira de R!-ve;o conlo se PO&SI· acSmltir risco 'PI' . ceder. p~a cada um, l\~omft do pecia.1 de opera~Ao extra-Itrnttf' e lia_ n os em eontr. especial, destaca-til. o sestabeleclmentos ba.ncarios que seu c:lopltal e funde» de reserva reee nlo c~tar·dlspo:l.t!vos de : dll dematl opera~! da Cartei-sccuncIem a lIÇ!io admInistrativa e real~ado. no Pal,s" . ordem geral . . •conseC\uentemente para O Orgio res- ta.mbém nit.o pl)de fornecer 'numeri.rlo No I1\OIMnto &111 ':Jue .n5 Camlssõea Art. •.4,'.Ssta lei entrar! em Vlgo!'pOl181lveJ pelo rede~o~to. . adicional senAooem eaca.1a.muito de Ilconomla e de Flnan~ll.8 I!tlIlCllr- na data ~e Sua plIbllcaçllo•.

dNão tenhamoa duvidas de que lil, aquem cIaIl reais neceaaidades.. dam.em OI'Wa.nlaruma ComiBllloEs- Art.5~. Revoa-am-se ll& diEpoal~6e.

entro do prazo de seis meses. viIllum· DalI reti'a91o de crpdlt~ que se peclal 'para elabora.r um eócllto ele em eont....rlo. .. . ,~r~ a. nece:ídacle de .1lquidaçlo" de verlf1ea todOl OI ano. ellue cndave! leis bancárias. e quando liseest'ldO 1I3:la C'})101\ Peixoto: H demllo dep açoes .Ilo([prevlatu OI mtere.r.- 88 tornam.11 premet'1to • ~!dló'ue deve abrqer todo • campo etlle. latõt. - -!!utllteAdOl/oalllttr;ltt_

5154 Qulnta-f&1ra '12 mAlHO OOCONORESSO NACIONAL IUnM de1C)5~

\ .ARilCER DA OOJ0DS6AO DE., P'INANQAS

(Projeto 11." l.lH8 de 19ü2)

(DO P()dft Ezeet1dWtULAtóMO .

O Projeto n.··l.1H8 de 19ii~86b:e operações da Carteira de Re­:cIescontos do Banco do Btlllli1 S. A..• dá outras provldênclas.

O art, 1.° do projetocsto.beleceClUC. ouvida a carteira de Redescon­~os do Banco do Brasil S. A.. poderá.. Superintendência da Moeda edoCrédito conceder aos estabel~lmen·tos que solicitarems . margens extra­limites para operarem com a cartei­ra de Rede3Contcs à bise de obriga.­ções ou papéis que se. refiram a. pro­ciutos de origem rural destinados àcxportaçlo ou ao consumo Interno.Competirá ao Ministro da Fazendaindicar em p<Jrtarin It relaçil.o doS pro­dutos a serem beneflcla.dos pela me­dldll. am'pliatlva do crédito pllra fi·'lIlnciamento. Os papéis a que se re­fere o art. 1." devem estar acompa­nhados de conhecimentos de tr~!UI­porte. . recibos de depó!l!tos, "",ar·:rants", ou certl!icados . de penhormercantil. Caberá à SUJ)erlntendên­da da Moedlle do Crédito fixar osprazoa de visênclr.. das margens ex­tra·lImite nlio. podendo o .11razo u­ceder de seis meses.

O art. 4.° restringe os· títulos que$erão admltJdos " redesoonto exclU­indo os inferiores a Cr$ 20.000.00,bem corno aquêles em quehaJaobrl·gllçlío de diretores dos estabelecimen­tos redeconstantes ou de emprêsaspor êles dirigida/! ou contratadu oude que sejam prov&d!UXlente partlcl.pantes. A restrlcio abrange tambémos tItules resultantea de empréstimosconcedidos ,,·uma 56 pessoa a 10%do capital realizado do Banco redes­contante. Ve,lamos,r agora. 05objet!­vos collmados' na mensagem. afimdp verificar se éles estAo contidos noprojeto e com esta se ajustam.

A mensa~em esclarece que o objetl­~ primordial do govêrno. ao tormu·lar o projeto é atender 80 'l'eclamosda. economia na.clonal, carente que ~e

acha de financiamento a baixo custo.Esclarece ainda, que o projeto habl­Jlta. a Superintendência da· Moeda edo erédlto a permitir,. em harmon!aC<lm apolltlca econômlea do OOvér­no, que cstabeleclmentos bancáriosoperem com a Carteira de Redescon·tos, à base. de obrigaÇÕeS, que rCpre­sentem auxilio direto às atividadesda produção rural.

Examinemos agora o p1'()jetohamonla com a Mensrcem.

cuIaçAo: atua. como :Banco de Redes- <!'J dois ãe fcverelro de 1045. Que Cl'iOU! Al.t. ~.o ~te art!:::o é realmente o deconto exercendo. a !unçiio· de Banco a.Supe:rintendêIlcia. deixou bem claro o maior lnwrt:sse~.. ilo li íomeuto Qa.doe lla11co~: 'o guarcUAo das reservas Dentre as matér~&s conflgura<lll.5 na produçüo rur:Jl. :tIe estaomelece oem e~péele doa Banoos particulares cell1peténcla d4!slie GrgãO .flguxa, DO prlncJpio de !inliWclam~nw direto aoe .da.! re!l!'1'Vaa metf,lIeq 110 Pais; en- Item f - cIIll art•.3.°, a de autorizar oprO(Iutor. ;;:stendc aos Banoos esta.!le­11m éle· dirige & pol1tie& de t:lxa de redea:OIIto de títulos e empréstimos a íeckíos no Pais as mesmas prerrogatl.jurd barateando ou encarecendo o ,b!il1C<ls, nos têrmos da. legislação que vas que o art. 3.' do peçreto-Lcl 2.&U.dinheiro em funçli.o dos altos mte- vlgol·ar •. Logo, está. certo o projeto, de :lU de ~t.embr?Qe lIMO concedeur&sea da economlllo nacional. 11'6,0 te- quando out.org3 àSuperl!ltend~!lcia o aoBAnc:o ao Bras;.l S. A. parll. etenomos ainda o Banco Central graçlls poder de coz:t.rolar as opcraçoes de de redesecnto dIl c~'ClUlas rurais P:il'l10­li eUspllcên~\.a. dos no~scsbom:ens pú· redescontos íelLlls em margens extr~- :atldas ou contratos de Hnanclamentobllcos bem como ao combate ferre- llmlte na onformldlllie de que dispõe rural, desde que obEe;-vada,s & ,I:or:n~nho movido eontza tal Idéia pelo PO. o próprio projeto. . d? re;u1amento da carte.ra pc Cre­der ElZonômico do :Banco .do Brasil. Passemos, <lo;ora, a. outro ponto que díto ~ríoola e :Indu~trlal. íneiusíve

Idê ti t '-' "nos parece essencial antes de passar- taxas de juros.Por motivos n cos ameem n..o mos à análíse do nosso Item b. . O art. 3.0do citado !le<'..rcoo-Lel 2,61,1temOlj o nosso Banco fl,ural, realizan· O projetoprev'ê d,uas modalidades est.oolece. que os contratos de !ir....u­do operaÇÓes·especlall:liadas de crédl· dcflitancla.mcnto a Indireto eonügu- cir.m:mto da Cutelra de Crédito Agri.to a jurOll b6lxos e prazo variável, de rado no art. 1.0 e o crireto previsto no cola e Industrial, (luerepresentemllCôrdo com o ciclo vegetativo das art, 2.0. Pela leitura da. mensagem gc- diVida.'! com prllZO para vencírnentosculturas e maior volume .de crédito ernamental e da brilhante exposição não Inferiores a UII1 ano, contraídosdurante a fase das colheltas, reatí- de motivos do MJnlstro da Fazenda, por pessoas que exerçanl de modo 'lie­zando uma obra de conjunto: to- 1nferc-:re que o objetivo collmaAo pelo tivo ativlliades na agricultura ou IHIomento da produção c defesa do pro- Oovêrno, e lJUC ecnstítuí seu pensa. pecuária. e gar:mtldos por penhordutor contras. especulação abusiva mento nuclear é o fomento da produ- rural. serão, como as ~ulas l'Uil'Risdos intermedi6.rlos. E já que não te- ção n.g!O-peeuAria, .destinada ao eon- pígnoratíeías, redescontévets pela Car­mos nem Banco Central nem Banco sumo Interno e li exportação. tel1'a de Redcscontos: Ainda no pará­Rural justl!ica-se em suas linhas Be- Ora. é fora. de qualquer controvérsia, grafo único do mesmo artigo está ditorais o presente projeto Que passamos que a modalidade credlticla que maior que o redeseonto dessas cédulas oua examinar mais pormenor. O pro- in.fluêonda exerce no fomento da pro- contratos es real17.lU'â .â taxa inferioríeto ora em estudo oferece ae exame dução rural é a do financiamento de 2% à. oue vlsfOTIU' para.:\s ,pera-os seguintes aspectos: direto ao produtor. Mais adiante. no ções comuns.

o) ccnrere à ..Su.perin.tendênc1a da correr dêste nGSSO J)llrecer. tenlmos Coroo se W. trata-se de providênciaMoeda e do. Cl'édlto, a !aciulda<le de ensejo de 10rmular algtUmassu,;restões. altamente benéfica e que mere~ apro­ampliar os redesc<lntos em Dlal'iens que visam reajustar melhor o pensa- vação. ~,\,penl\S p-ra melhor escllUWerextra-limites, para operações garanti- mento governamental aos dispOsitivos o a.ssunto e evitar possi veis det'Jrpa­das por papéis representatIvos de pro- do projeto.. çôes, sugerimos uma. ;nelhoT redaçáodutos de origem l'Ul'll1 ou CédullLS ru- O item :t - do alt. 1.0 confer·e .QO para. o . artigo acroscental:1do·se-Iherals plgnoraticlas: :Ministro da FazetK4ol. autoridade para alguns plU'ágrafOli coomplementares a

b) tais produtos destinados il expor- indlclU' em portaria os produtos. de sn.bcr:taçAo ou ao consumo interno serão elt" ori~m rural, que s-ervlrAo ele garantia Art. 2.0 OI esta1lelec.lmentos bancá'­pressamente I,ndicados em po.rtar1a. do real para lllI O\)erac;óes de redl!6Contosrlos com sede no·c 'P1l.1s gasarão dfoll.Ministro da Fazenda; . extra-limite.. prerrog~th'asconcadidas à cartei~'a ele

c) o prallO máXimo para a vigência POder-se-' objetar, que tal 1unção Crédito Airleols..C! Industrial do BuJlO::O'da.s margens elQoa·llmltes ~ de flels melhor caberia à Superintendência. A do BrasU S. A" pelo art. 3.· do De­meses nas operações de financiamento verdade, pcl!ém, é que, na prâticà, tal ereto-Lei li. 611. de 20 de setembro d~Indireto: . . (1)jeção Improcede uma. vez que oMi- lJ}tO para e!elto de redcsconto de cé·

ct) extende aos Bancos estabelecidos nlstro da ll'aZenda, enquanto não ti- dulas rurais plgnoratlclss dos titulasno PaIs. para efeito .de redesconto de v~mos o Ministério. da Economia, é oucontriltos re!atlvos aos financia·cédulas rurais phnoratlelas ou contra. o õrllf.o qué comanda as finan,as e n mentos d1retos. to Jr.Odução previstostos de fina,nelamento r111'll1. aS mes- OCOMmill naclonals, e éo Presidente nesta lei, desde que obscrva<lQ.~ as nor:­mas prerrogativas conferidas ao Banco do Cons!lho da superintendência. O mas do Regulamento da cft:tda Car­cltl·BrullS. A. pelo Decreto·LeI nl1- prll.'lo máximo de seis meses para a t~lrll.. Incllr-ilve taxa de j11.-os.mero 2;81:1, de :lOele seteml>ro de 1940: v1g~ncladas margens cxtra-limite,.se fI." Comlderam·se como financ~-

e) estabelece '\ pena de cassação da nos afigura ba.stante razoé,vel. O ·11· mentos ou empréstimos diretos à })I'O­respectiva clU'ta·patente contra os ea- nam:lamento Indlretopre\'lsto no art. dução os que forem concedidos a pes­tabeledmentos bancárl05 que cOOrarem 1.0 é feito na laseem qúe os produto.! soas que exerçam de .modo efetiv~J'lU'OS à taxa Jmerlor à {lxil.cla nos con· rurais ji estão colhido M!. 9rJn3.zena- atividades na agriCUltura ou· na pe-tratos; ..• dos ou seja na 1ase especilcamente cuária e se destina.rem:

t) estabelece escrlturaçllO e~la1 comerdável. Praro .nais dilatado pode- r - A formacão de lavouras. cu.ste1ol)ll1'a as operações pre'list1lolS nos ar1:4. ria. favorecer retenções exa.geradas de de entre sarrá. colheita.. preparo et.oe 2.°. do projeto; . canter espECulativo e com reflexos tramporte. inclui<los os produtos de

/1) amplla as restriç6es (U.seriInlna- danosos s6bre a espiral :In11acionista. origem animal e os espontã.::le.os Õt\.tlvas llara O! tit·ulos a serem mescao- COm'ém deixar· bem claro. Que o flora nacionaltados natorma estllobelecid:.l no pro- art. 1.° do projeto pro·;oca. uma refor- n - A.com~a. dead,"~s, sementes.Jeto. .... ma. radical em nossa politica de redes- in~etlc!das. fungicidas. \&;zT.llllios, fex·

Examinaremos cada um destes.liõen" contos. . ramentlls. velculos, mé.qu\nas a.~ico]as.em eorr~lId6nda com cada um dos Até aqui, n&o hOUl'e a po~Uca de animais de tração e outras utllidsdes.dlspo!l.t1\"O,; do .projeto. seleção do credito visando beneficiar In - A execução de bc.'Úelto::as

em Art. 1.0 - superlntenUncia IZe.M~e~ os prOdutos de origem rural. Houve, 111dispens~Yels à. mclho=la. .dll.s condi-rlCI e· CrttJ.ito. .- .. sempre, entretanto, por part do legls- ~ões de rendimento das p.."Ql)fleo!ldes

O art. 1.Q do projeto outorga àSu- lador brasileiro a p~açã.o de esta- ruraIs inclusi.econstrução d~ silos.PAUCll:K perintendência da Moeda e do Crédito belC(er.tétos ou limites para as opera- :tste parágrafo tem por objetivo de­

uma função que é especifica. dos Ban. çOes de Redescontos, desde a funda- flnlr claramente o financiamento di-NA.o padece dllvid~. que um dos fa- cos Centrais, onde éstes existem ou çlo da carteira há mais de trinta 1lonClS. reto aos prOdutores rurais. e~1tando.

te . que maIs entravam a uroduçl1o seja: controlar os redescontoscom am- Inicialmente o lkn1te para as opera· 1Xlssivels sofismas Oil d,etu."Paçõcs d:\llgro-'Pec~ \rla em nosso país. é In- {llas margens, que não stão sujeitll8 ç6es de CartelrBd.: Re<lescontos não lei.c.ontestàvelmente a deflclênclll de fi· às Umltllll6es da 'ei vi~ente.Conqullo1lto poderia ultrapassar à quantia de cem °nllnciamento e &mâ distribuiçl10 do pelo artigo se e-st&"el~a umentl'os4. mil contos de réis, Já em 3937.101 O t 1. do projetorel:era. para o

Hlt Até h J ,,- 1 éco mento entre a Superinten.dêncl.a e a coIl(e(!ldo a cada. estalleledmento a !inancla=to direto O cr.tél·lo de ex·;~~ ~'Govêrn: ;. p~~nt~~a::~r:;nes- Carteira de Redescontos certo 6 que !aCUldad.e de redesconte.r até o limite tra·limltação estallelecldo no art. 1.°.$0 NlIcional à,svozes dlsoersas de aI. esta passa li funcionar, nas operaçOCs de Q()% do capital realizado e funclos Deve ser a~rovado pa,ssando a consti-. .uI$ estu~losos da· economia brasl1el. previstas no projeto como 6rglio opl- de reserva. Finalmente o limite passou tuir o § 2.. ."

1'80. no sentido da modernll'<lç.ão. apel'o: nativo, enquanto cabe à S.uperlnten· a. ser fixado pelo Conselho de Ad '. Sugerimos ~sejam ac~sc~ta~;)S osdência a funçlio decisória. Os redes- nlstração da Carteira· nlio podendo seguintes l'ar"grllJos: .

felçoamento e r~~lonall?;a~lio do ncs- contos amnllll<los na for.m.a do projeto exceder o valor do ea. ital e fU'l:ldO de * 3.0.A Cart·elr~ "e C·rédito Agr"CO'D!O sistema banclrlo. A nossa legls·" In • .. ... -lacliobancárla em ""'ande parte 011- ficarão sob a supervlaió da Super - reserva de cada estabelecimento. Ape- e Industrial do BllnCO <to Brasil S. A.,

.... tendência, que, no caso, exer~ função sar das limitações houve abusos para nos têrmos <lo art. 3.°, de seu atualBoleta. constitui verdadeira colcha de de Banco Central conforme 311. assina- construções .Imobiliárias O que concor- Regulamento e ouvidas a. Superinten­retalhos. onele são bem vlslvelq OI!! lamos. Nota acertadamente um espl!· reu para agravar l31n!Jaç!o braslle1rn. dêncJa da Moeda f' .0 Cré<lito e a

1 remendos renresentados 1)(If .medldas clalista em econom:'1 baneUla M. H. Agora o art. 1.0 do ,roJeto introduz o Carteira de Redescontos Poderá en~de empl'((~mla. com cah\ter transltó- de Koek•.qúe a funçAo-de redeszonto principio da extra-l1mitaç~o para as trar em ente.Ddlmentos é.om os esta­rIo. O p.esente l'rojeto represPlIta é lIl!ralmente.-conslderada em elreulos operaç6es !1IIrantlclas compro:lutos de beleclmentosbancârlos e coperatlvasuma destllll m·~idQl; de emerg6nda. econômicos I! bancArias.. como uma origem ruraL . . . de 1'eC<lnheclda IdOlJ ,Idade para. l!osollc!+adas oel!, G)vêrno sob a 'PTe&- função essencial de um Banco central. E' um largo crédltode .con1lança, conceslJlo.1! fllcollzap<;k dos :Inancla­são dos fatos e~onômlcos,· que aupe- Ora. o projeto determinando que a que o COnlmlllso abre ao GOvérno, na mentos cilretos aos prOdutores rura!sram o lnIzonelsmo retr6grl\tlo da SUp'!!rlntén<l~nda. c sõmente ela,pIl- esperança de que ê!te saberá utiliza-lo sendo berm!tldo o redescor.to dosres­leglsla{iRo. .T1veSSeInDS Ji· entr05ado derã conceder aos esta.beleeunentoa com ~Udtncla. critério e II&lledoria, em pectlvOs tltulos 011 contratos.em nosso!lstema llNlcirio. como bancários margens extra-limites para beneficio da prOdl.lellollosro.J*lu61'1a.1 4:0 Competira à Carteira de ore.cúnola. tl !Ial'lco central do arull. e opera~m etlm a Oartelra de Redes- .Porêstes fundamentos.· somos pela dito AgricQla e Industrial do Banco dollste proJeto seria demecer.sitlo. Z' contos, preceituou acertadamente. A aprovaçAo do art. 1.° do projeto, acres. BrasllS. /1.. tfsca1lzllr d observância4lue J Banco Central funciona. eSTIe- SUperinten4ênc1llo é o órgAoque. tran· OC'IItando·se·lhe ·entretanto, M Item da.s normM d~l":~ula.mento 1I&S opc­cl!lcllmente, como 6rllo controlador 1Iltbrlamente. &Upre ~tre UM a auaen~I'I,;- em seguida. pa!avta "merean. raç6es m·~nt'!r'~Ad:ts no pará<çafo an.da moe:lae do erl!d1to; tem " f.cul- ela. de um Jlmeo central. A eett «m. tllD seguinte: Oll outr<l$dOC'h'luntoa lerJor. 1!:.!t·I'S doi! parü.T&!ost&n ..J)IlI!'~1ade dtl tlut,eeel' ou contrair a mOI- clusiO che~todoO~.~.~lUUJ\'1...!: rep:e~1~tlvo •. dI. rmx1\leio rural e· fim aleIlncer l:m objetl·. duplamente

.ta pa~l e a moeda eeeritu1'al em e1r. nar o pro • ..............~ ..... (I\*.e ..U.II.e~".. pritloo. ~m~,"-se .. d11aw.~1O to

5Junho ele 1952 5155

_:u::z:.:::e:ez:::L.SStU_ 5&0..s:zsaD/AlUO DO COHOIi'lIlD NACI~At:

rréd:1;o rural a.~ ll.'l 1-.i.~ d~t.e.s Banco dO Bfll..ll1 S. A., pelo IU·tlj'O Art. '7.' Ol!m1te de, redesconto pa- }.rt. 3." O Presidente do Tribunl:<l:oeuJw...aes Qo i1~.oc ,do PtoM, es...• 3•• do D1creto-leln.' :l.Gll de 20 de 1'& lllI ,operllt;Õe5 prevlsw noa artl«06 Reglor.,.l do Trablllho d& Prlmell·.l"rigllÇáo !lo er«llio, 00IIl. o ':OnallfJO setembro de 1lltO, para eteLkI de 1'8- 1.', e :I.a dest.& lei 8eri fixado da ao- Rerlf.o promoveri a 1n;'tG.1açio ela.oos est..lJeleclmentOl> ~ioIl e ceo- descontu de cédulas rurllo1s pignOl'l:,- iu.lúo forma: , ,Junta ora crillda.jl"aatlviloS. E·to.lve'~ o úJ.1.ÍÇo melQ de tícíos dos t[tulo1\ ou contratos relati- 0.) ll:at&beleclmentos blloIlcáricll com Art. ".o B' o .Poder Executivo auto­levar Q créd[tlo até o pell,ueIlO produtor voa aos financiamentos dlretos à pro- C&l)IW ,lIté C~ 20.000.000,00 D má- rifAlclo a abrlf 08 cr';(t1t03 neces.sArI~rural, dução previstos nesta lei desde que xlmo ser" de quatro vcees • capital par" li. execução destale!.

O ~ 2.· do projeto OOIltA;m uma san- obo;ervadas 11., normas do Regulam,n- e reSCfVll8. , Art. 5.a EBta lei entra. em. vlzor n.""'Q necessiorla, Ctlllbnl. os e5~..beleci- to da. cítada carteira, inclusive ta.- ))1 Estabelecimentos bancários com datt. d,. sua publicação,mentos f"ltolilOs. Ml!C'cce aprovação XII. de juros. . C&pltlll superior a Cr$ 20 000 00000j)l1SMIIX]O, a ~ 5.°, § 1.0 ConsiderMlI-secomo financla.- e inferior a Cr, 50.000.000,00 Ó I1mi- HQ'1iA01llI x.a lH·52

O art. 3.· - trs.to da ellCr!tp.:~ç:;.o mentos ou empréstimos diretos & pro-I te máltimoserí. de tÚJ! veoos o valor ElweI;!Iltlslilmos 8enllOi'K MeltoMM'es;xcUJ,.1 das operações prevls....., no dução os que forem concedidos a pes- 00 cnnltul e l'eOOI'V811. '])l'Oje',(). que assim set*.! mais fl1-.:lI- d od f t· ') €.-t bel' to......~. do COn61'e~50 N~clonaJ, .lll:.nt.e acessívels 11 !l~. Solnos soas que exerçam e m o C e lVOC .,.. a ecimen S _I1C:orlOS com N.· 194. , ' Ir,ela aprovação. , ' . atividAdes no. agricultura ou na pe-' capital igual 011 superior a. C1'$ .... 'renho a honra. de encaminhar l',. O art. 4.0 contêm uma. sérla de res- cuáría e se destinarem: ,. 5O.000.úOO,OO, o limite corre!ponderá deliberação de VOSSllS ExceU!nclas atrlções, estabelecendo três novas espé- 1- A ~orm~io, de lavouras, cus- ao valor de duas vezes . o capital c Il.nelCB expoelçAo de motivos do Minis­<'i;ls de títulos. que não se.io admiti- teio do entre sa.t'~a, colhelta, prepe.ro reservo..s., • tério 1\& Justiça 'e Negócios lnterlo­<los a redesconto, Tal3 restrições, têm e goansporte,. 1~._;luld08 O!I produtos Art. 8. Os .estllbelecllntntos íns- res, acompanhada. ele anteprojeto elecnráter moralizador e permite uma de origem arrímal e ao; espontàne06 crltos I1Q Cllor~lra de Redese~nto do lei que cria uma Juntllode Concilia­maís cyquldosllo dbtr\bal!:Ao do cré- dllnflorllo

A,naclonal'

dh~' ft BlloIleo do. Bra.s,1 S. A.,pcderBo oJll;- ção o Julgamento no Munlclpio de

dito , - compra e .... uiJOO. semen- rap, em redeseonto normal, até o lI- Barra Mansa. Estado do Rio de Ja-Etitendemos que 00 dois~ I em tes, íusetícídas, funglc:~as-. utensüíos, míte correspondente à soma docapí- neíro "

Ú'i~m ser aprovr.w:los sem qWloWqu.er .máqumas agrícolas. ammals de trll.- tal e. fundos de. reserva de .eada um, A~lto il. opcrtunídade para re­~jtera.ções. QUIonto ,00 nem n ente.n- çA.o e outras utllldadcs. efetl~~'lente reallaados no .~Us._ novar a,'VOS"I&S !:;xceiêncla.s os pro­demos deve ser completado, sereseen•. UI - A exeoueão de. benfeltorw • § 1. O Conselllo de A~I11J.~,traç~o .testos da minha. alta estima., o mp.ilf'talldo-se-lhe em seguida u. "part\oi- mdlsllensr.ve\s à., melhQl'l~ dlW!cor..· \j,óJ, C~ira poderll.. tOdavll1, red= clistinte. consideracio]Jantes" o seguinte: "representanOO no dlçóes de rendimento, das pl'Clprie- e0st~robelletecl.nuUimenL~Cl d~scde rCqdUeCscoen;o edx~ R[o de Jauelro,'em 6 de junho d,lll~5n:o 10% do caplt&l social". Sem dlldes rUI'als inclusi·te constnJção ~e - _ ~, . ~ ,- l&a2. _ GetulIO Vargc:;.êst,e ccmpleln~nto o diS1'Q81tivo seria silos. , P03iÇilo~ de motiVOS. rcservlldsmen~inlquo. SUgcl'imO:; ainda como med1da § 2.· Ouvicia ,3. Carteira. de Redes- encaminhaclltao ,mesmo estabelecl- E~03!çio • MOtnOSx:lutelatória dos produtos o seguinte contos do Banco cio Brasil S. A .. a mento, justifique ao redu~~o.artigo: nâo poderá exc«ter de 6% a Superlntenrlêncb da Môedl\ e do Cré", § 2.0, abO motivos de reduçio do GM!65. .tax:uie juro~ dos fioanelamentos dil'e- ãito poden\ conceder aos cstalJele- limite llllÍldmo ,lic ,redesconto, a cri.: I Excolentlssimo Senhor Doutor Gctu­tos :lo proouçiio .ural deferidos n:lcon. cimentos bancários que soUdtal'em, tério lio Conselho: ' " 1:0 ~l1el1eSVargas, Presidente da.formiclade desta lei veda.d1loS as cobnon- inclusive o Baneo do Bra.~U S. A... a) Instabl11utlde ccon4mico-!inan- F;oep'.lb,.ca. c10Il '&';tados Unidos do Bra-<.;:.ts de quaIsquer ou·trll.S despe3:1S. marS'ell.~ para !loS oPtr~ de que celrllodo estllbe!eclm(lnto. sol.

Enfim, somos pela o,pIOva.çio do tmta êste artigo. , b) Dólixar o cs~bcleclmento de No Incluso processo n.o MJ/37.50S,))l';)jeto com as emenc'll! complemen- § 3.0 A Carteira de Crédltrl Agrí- cumprir qualquer preceito legal que de 1951" o S~d~ciltO dos, :rr,!,oolhado­tares que lhe::.pre~ntaznos, Nilo te- rola e Industrial do Ba.lCo, doEl'a- lhe seja aplicável. ,llr~s ,nas Industrltls U~ta.\lrglc~, Me­mos a lngenuidsde de su!>Or que êloe sll S. A., nos têrmos do artigo 3.°, c) De.~vL'1;u:.\r o est..helecimento rIoS can.cas e de ~l1atel11l1 EletrlCQ ~lJ,)"odllzirá. efeitos milagrosos 00 soe:r- de seu atual- Re~ulamento e ouvlda.~ flnallda,des SUb5,tancials do redescon_IBarr~ Mansa, ' Eiltado do Rio de, JaneJ-,guimento da nossa p:·odt:Çli.O rural. a Suoerlntendência da Moeda e do t~e' 1'0, solicita a cr:ação de uma Juntllof=':t,."demcs "que, t,udo' depende. da ,Crédtio e a Carteira de Rec:esco,n,-, d) Notérialn,Cl1pllC!dllde técnica dcslde Co~e.1llaçio e JUlg,nmento ,naque:e'~a.VOlr f Rire d,&. m&m:[MI. e!lta'iosa tos,poderãentra.r em entendimentos dirigentes do e5tabclecimento. MuniCl!>1<l, aleg~nclo que:

Que. () 00~1lIQ VUIo a lm!lrimir na sua com os estabelOOlmentoe bancirlos e I 3." Da. decisAo do Conselho. c= 11) o MunlclplO de Bura Manm é~ pll.caçilJ. Tr&ta-5P. de providêllcla cooperativos de reconhecida Idonei- não recon;;idernl1a. a qualquer tem- hoje um grllnclecentl·o, t.ndu.strl~, on"tra~si~ri.s l\ espera que re tornem dada, para. 1\ concessão, e fLsclloU2a- pc, pelo mesmo, cabel'l!. rceurso, npe. de sómente a Compllonhia Sldernrg1c~l'~aildlloúe dois an:reJos dlll: economistas ~ão 'dos flna,n.clamentos diretOll I10S nas com efeito devolutivo, para a Nacional, em Volta Redoud,lIo conta.nllc[onalB. ou s .• 1foGl: o ~dvl'llto do produto~s ngfo-pecu~riOflIi~lldo per. Superllltendénela ela Moeda I! cio Cté- cêlca de lü.ooo empregados;E:>.uco centraI e do ,BIlDCO Ruul., co- mit!do o redeSCO!lto doa respectl..-os dite} e, em última instãnci~ adminls- b) novas indústrlllS se cstáoesta.:no medld.a de, eme@ncla. IIllpõ~-9Ca títulos ou contratos. trativll,pa.ra o :Ministro da I"a.zen- b,elecenc1o naquele Munlclploque o;Ull. :\~rovllção, p.?m1itlndo llO Govfr- § 4." Competirá. iI. Cll1'telra de Cré- da., ' tornarão, em !uturo próldmo, o malai'f~~-~~tr~n~r~e~~.t~ : ~~: dito Asrlcola e Industrial do Banco . I 4';" ConslQcra-Ee rode~eont-o nor- industrial de todo o Estllào do Rill•e ,. , 111 do Brasil S. A. f;$lallil&r .. ,obller· mal e nlopreylHto nesta LeI. de Janeiro;~~n<Io que o mesmo seja levado, peJ_ vincill dll3 nOI'IDM do seurepla- Art. 8." Os baIIcO!I quepermlUle- cl atua1Dlentea ~stlmlltlva teta!1orç& 1rresl5tive! dos !at()s ecoD6tnico'" mentcl nas operaçócs IlWlelonac1u.s no c:!I'em por 8 (1<8Is) , meles' ut1liMn- para o Muniçlpio éete 2'I.Q(jQ cpérú-.:- lançar D1~ de proVl<1tncl",!om«;: ~tl\(!fó.fo anterior. do redesi:rmtQ,' além ~ 5O%dCl !!eU ricll>; , . .,:,'ente elCecut.veis como n C've I co , § 5.. Se!'á ClSs:ods. ... catta-pI,ten- capital e reserva::, p:ll'a as opera-j d) devido no gl""..nde nlÜJ1e:o <la~~0in~r;I~~l\l~ IRcretc •.536, de 7 te do est:lbelecimento q,ue, nÕllies tI- ç~s uiO considefa<llls nos artigos V call1l1Wl civels, pois a Coaw.Tea de B9r-

·Saia "~ntun:o' CarlOll" 1 <ie ;~lÜl() I n:lnCianlentOll, cobrar, efetivamente e 2.& desta lei, !'as'l'.l'!i.o a ter a taxa 1'11. MalJllll, 6 uma c1asmais imllOrtanteaue, Ul&2. :.:.. Leúe Neto, Rtla.. . Iluros e taxM superiores às oone>.an- de redesconto ele\'adB de 1% BC ano, elo EstAdo, o Juiz de Direito nio po::te

Ites d~ ~ontratos. em,eada 3(1 dlll~que excederem àque-Julpr, com a rapidez que seria de de-PAIl.a:R 114 COIIlMio, 'Art. 3." As op.era'SÔes de que tra· Ie prazo desel~ meses." sejar, as reclamações trabalhlstall que,

.\ Comis.sâo de Io'1nan~o1>Ma. pe:a I~m os n.:'l:igos 1.0 e~.& de~ta lel se- Art. 10Qta IpI en.tl'llr~ em vigor às vezes, le\'am mai:l de dQÚl '&nCIl a."- ..,,vlllÇáO do sezutnte'l r"Q escriturados pel~ Carteira de Re· na ,dllota de, sua publlclllÇao. serem Iàpfccilldas,-". , • de~ontos em contll ("-'~Il\I, destaca- , Art. 11 RevOSam-:;e as dl..~~s 2. Encaminhado por êste :Ministéri,'

lItIM9ftt1'm'O Ida das den1l1Isopt~·:,....1; da. Car.elra. em cGntrârio., &o Trlbunll! Superior dG Trlob&lho, talD~ sübrs·operar.&!s rü Cv.r-' Art. 4.0 Alem da~ r~:;trições co~- Bala "An~lo Carlos", eM: li .de pedido m~receu o integral apolo da-

tCÍTa de JCtlI/l3contos 'ao Dunco czoil,tMtes dc~ artigcs 10 e 11 da Lei nu- junho de 196.. - 1.'Wa8l Pl1Ihtllro, qUIlc !;relia Tribunal.D cutl 3 A 114 •• , I n1~ (ti, deU de junho de 1937. ,ou Presidente. -!.dte Neto; Re1ll.tor. 3. Em face do I'~, tenbll •.J.ncia· ., ti ou.rll. prov.- da outros dlsposit1vo~ lega.1s. também - lIlCln1tlle. Barreto. - lofdrlo Alti- honra de submeter o lISlI\Ulto Ao elc.

• nãoseriio adnlitldo.~ a :redel!eoulo: M. - CIo1li.t Pc,t4f111. - Jo6o .. ",1. vaclll eonslderaçlio de VOIlSaEltcelên-O Congresso Naciona.l ,decreta: , I - 'I'1~ulOS de valer 1n!erlCf a 'dez pino, - A~rdo Ãudr~::. .,.. J511. eis, anexando desde loso mensaj;emArt. 1.0 OUvida .. ,Cllroelra de Re· mil crwel!'csOO.COO.OO) com esces- dulW C',"/.eIro, - a.i R4mos. - c anteprojeto ete lei pala envio ::"ll

cle~tontolJ do Banco do Brl1Bil S. A., 310 dos rellltl,'oo lt cpera.çóes de crê- W'lSftcrerlsy .7ú~ior. - Llllv.1J~e CQU- C$nzre,iS,g N_eional, caso, VOBlI&' Excc·'Jlocierá 10, Superintendência da Moe- d~ rural. 'cujo \"1l1or. mlnlmCl poderá. t'~hc .. - J~'8 JllbouJ'. I~çla ~te~ de llc:.rdO com li. med1daela e elo Crédito conceder, 1\06 esta- ser detr~6 mn crUZll1l'08 (Cr$ .0licLtada, .'beleclmentosquc solicitarem mugClU :3.COO,OOJ. , . '. \ nOJl'l:O A1'!l'Oveito a Qportunld~e pU'a re-'Para operarem com :l Cr.rtelr1I., de 11 _ T~tulo!; em qu!: ha,IJ. eo-ob!'!.- N." 2. 65f .- 1.~ I1OV&r a VIlIlI!& Exce16ncia os protestosI'.cd~scontos i. lla&e de ,obrlgarl5es ou gaf;.llo de dlretore:J dos estabel~lmen-I Cri. U7IUl Junte (J.~ c»ncil~ão do meu meti profundo respeito.lJapels que sa,t,i~façam Iilm,ultâllell.,- tos red!,8e.on!ante!C 0,\1 de, empr~sa8 cu ~ f! .TulgamntO. COI;1.~ ti;, BMnI RIo de JlU1eiro, em :I de junho ,demente lIOS dois s~utntes requisitos; Que SCJRm eles ou seUII cÔIlJ~s, nc lll~-, Est-"o 01_ ",to"- Jlllueir,o, lfl1a. - 'rcrtcitco Netlrtio de Ltrll~.

I - A produws agro-pec:uár[as des· fer,lme eis comunhii.o de bens, PrllVl>- ..,,~..... ••".. ..., .. ..tlnados to e\)orta<;áo ou ao Consumo dal11epte ))l\r~lcl~ntei' de maIs ele' e dá outns l'rOlY.tt~eit!8. Vae 1& imprimir o segulnteintt!rlloe que sejam eltpreslIQlllent.e 10% di) seu Cil.pital soclal. ,," mo E'odlrEz:ellutil'oJ l'"OIRO DE lWlOttlÇk»indicadOS '~m portaria do Hlntstro UI - .T1tu:~ que resulta1'l.'m de. -, .da I'lUlCnda., empr~litlmcs concedidos a uma pcs- O eonares..~ NaclOllal decr*:,N.- ui-Á - 1M2

n _ Eateiam acompanbll>dOll de EOll., flsle'l ou jurltUclà; 1I1le 8U~m' Art. 1.& Pl.ea crLW, rifo Prtmelra " _-,'conhecimentos de tra1lspc~, reei- lJo ,10% ciD ca.pltal realizado do beri'eo RcIP~ da Jl\8tlQa do ~o, u_ Alte~ ll.spoltJ;6cs do ~"II.",ent()b03 de dC1)Ó811ioA ·wArt'IInt.'l", ou Cl!f- redescon13r.te, mCSD10 na l1lpóttR de Junta de concllla9lo e JuJclUllento, l,a~~o, tento. JIClrrcet' cemtr'rlot.ltlcadOll ele lIenhor lItereantU e on. haver outros, avala, , ' ' COIn IlHa em Barra Mansa, :&'Jtado do lt. Me&#..trOll documentos repreftotath'D!1 da Ar~. 5.' Nlo, p~trá el:ce:ler ,de 6% No de J&IIelro., ,', d PROJlin'O DIl RmBOLUCAo N.o131.llroduçlo a!lto-pecuf.rla. qlbl' a ,lei ner .. ti)AA' de !UfOtl dllll flnanolameDtos An. :a,a PIcam crladlll um carto lt 'm: 11)jj2.' A 'QUE 811· RlIll".l!'J.\m "M i.wt1tulr, , ,. dl1'etOt: t.J)rodU(llo &IfO-pocuiria., de- Jull,lb '1'rIIIIa1bo 1'mlUIenle da,Jl11Ita pAJtI10lJR

ParitJ~llfo \ÍIlÍco, A. BIlperintendM1- ferldOll n.. c~ortDidn.de duta '" Iel,e "-.as~ de, vOllll. -*" uma " , ", • , .cl~ da Moeda e do ~tttto .fi_ri. o S'encto vedada a c*·an~.. ,cieq1Mis.. ,para " r,~"de ..Prtlladores ~ 1.0Renumeraclo e!ll a.& oatu'" .pruo, de vllêncla d.. mal"l'fÍ!!s I'e- l!Qel' 'outru despen.s. e " wtra pua,~ de tIDJIftIlI4O&" 'J.", acrnce~te·. o m, lG'1 o~' .feridu neate artlco. ,nlo pDcleDdo a-' Art,6.o Oompete • 8IQterln • ,,'. 2.' Ba.,lriUIA li1III1eate,"" 'caft IUiDte I lo·: , " ','ceder dé sei. f') meaea. , " ,.ela da Moeda e do OricUtofiXw a.....,a. "". ..... 110 fia ,do prelO. a_nado. ,.

An. ,,,. o. eetlol:.>eleethe"*'bID. taxa cte .:edlllllllbt., ClWI PIoJlOCll!rA U.oOl vellOllletKlDlu _'ICU dM OoIIaAIIIGIIIJecUl,.ao emwr seu PI~,drtoa CDID aede 110 PÚI .-!'Ao d1Ia,' 81 " ...." tlllIa ..~ hIIlIIM .......··.. anIIo ....~ NOet'; .. ~pllII!tlo ..... clenkvcl&..:preM'OltAtl'l'lLStIODl!edIdu, t. Cattefra da flllar.elalllentll 41rota t. lII'04ac1O. n.cIolI_ JAl D.·., de. de qullUlta.. ,"'to hOftlll, remetida t.d~ . t.'1'l!d1to Asrfceia· e Indur;llrlaldo 11l'O-~im,' - ' no?ellSbro, ele lM1<art. t."),· IOoÜlllopertlWlenteseaulD.te,e,~~

.....

Jwn.ho de, 1952-EJI'LSl_ ••SAe:::::a:Z.~J tDIAAIO DO CONCFfESSO '''''CIONAL

~="""~~---.;~;;;"",;,;~;,;..Quintft.-Ieira 12~156

L!!!C

:N." 2.060 -,. 1"'2

Dê nO~J.t'dClÇ,t;o aonrtico <Ill2.dA ConsoliclAção das Lci:àO T.-a­b(ll/IO,

<Do ,Sf- :Ben~lt·o· Vnz)

ll8Ia 1IIIdor, ClCIID entwolt.M!fto c _elioitllclR. in\'Ulga:-~s.

:a: lII.lI1 jOlllllU que honra 11 Impl'e~bra.sllekll e néíe a oplniAo púbolk-<tcearense tem um elos. mais impor­tsntes ínstrumentcs de ma:1tlc:;tnç:;,olivre e independente,

Ontem (c1omlnlil:), dia 2 de mraço,o ~'Corrclo do Ceará'. que foi fun­dado em ltllli, oon.t)lc-tou 37 anos deeximênda fecunda. que b'aduz lima.vitór'ã ciP.!initiva do ~fÔ'rço honestoe são.Ne~as condições, requeiro na ícr­

ma. rer,hnental se inscreva em a cu.um V'OtO de rcg:lsijo pela;:assage-!lldo 37," anlversárío do "Caneio tioceará", que hoje confiado à direçãofirme e eficiente do jorn'l\.H~,ta Or­la.n<lo Mote. prossegue na tl'njC'térill.luminosa do lleU alto ôestlno.

0Mnara. àoOs D~tll.dos, em :I demazço de 11)52. - Ih'17U1l!do Faltfio.

PAP.ECER DA COMISSÃO DECONSnTlJ1ÇAO E JUSTIÇA

havenw, mais nenhuma dulnlcl:u- Nilo h:WCl1do DepuliaQQ 1iI\1e CI~1ra artlgQ,o ll'mBra lIe llÍII .,. 'li"menw dcsignadaa para apreciá-la, m.. ;llseu~í·los ou e~_. por que 11!\~ a r.',C~rr:1t le enoontrll inc!Nllta ilHIIelulr-.se-á a mesma na Ordem do DlI. ser...iICle logo declarlldOl Iutcm.il- Ordem do Dia.em igual prnl'o e sem parecer, a re- tiellmente nproi'ados ou rejtitll.dospel0 § 3.° Da declqraclio do prc.-iden.-fiucrirnento de qualquer Deplltado". Presidente? t.r, .caber recarso uc,'jto para o

Mt. 2.° ncdija-se assim a letra b Sa'a das Sessões, em 13 de fe-vereiro plenário, dentro de qluzrenta edo Inciso lI! do art. H: . de 1952. _ Tarso tnur«, oito noras.

"N'omeRr a Comissão Eo1pecia1 pre- A primeira lndâgaciío que se podevista no ~ 1.0 do art. 107, designar- 1''\,E<:)ffi Ilh:Ml&A arguIL' a respeito é de ordem coustl-l11c o respectivo secretário e dete rmí- O &nhol' Dc,)u:ado .Tarso :DIltra. tucíonal. Em íace do art. 42 do. ccns-nnr provic1ênri~s para ique seja íme- pelo seu Prc,;,)t.:;. de Resolução 1',0 131, tltuíçãn da Repúblicl'I. estabelecendodjat::men~e arrccndado e entregue a de lG52, '(~:.2iTLctuas dlsposlçócs CJo que" em cada urna das Câmaras, sal­êste o processo legislati~o sujeito a Re21111~ntolntcrno e propõe uma no- VO dispo~iç1\o constítuctonm em con­1>:,recer". va, todas com o alto propósito de de. tririo, 11:' ~eliberaç.úes serão tomadas

An, 3,° Antes de f'lndarem os tra- clarar:l marcha <los tl'abalhos da C.i ..porJ;llalprlll. de votos, presente a_alhos de cada s~""ão, o 'Presidente rnara elos Dcputauor,. Imníorta CiOS seus membros", poderá odecJal'B:',i, autbm:'Licar.le~1te delíberada, A p:'imell'a está assim redigida: IPr7"!dent.e da. r:f,mul"a d::clal'ar auto·com suas emendas, a proposição que, Art. 1.0 Re7;1f:;nerado em, 3.0 'o m~~t!Ca1ncntc ne..!i;·~jaâet.,l'lOS têrmos ~o

instrufda ele pnrecores não contradi- atua; ~ 2,0, aC/'cscelltc-õe ao art. ;>rc;m;tos pelo seu autor, proposlçaotórios das Comissões, permanecendo 107 o segu·;-n.!e.~ 2.°:. da Camarr.? ".' . ,durante cinco dias na Ol'demdo Dia, Se, ao [im. do 'Pra~o Clss!llmfo. 11.SOll1.05 lk: op.mao Q~e a C<Jn.stituj·deLxar de receber emenda do plel1lÍ-Comissiio Especial lido em!!!r seu. çso nao ° permrte , SObre o assuntorío, ouse, para discuti-la ou cuca- 1Xl/·ccer. a proposiçáo $el'â, dentro melhor ditá. :. 'Comlsb{~ de JustiçanlIIl11ura,'oiaç,io, nenhum D~putado de ouarexta e oito lioras, reme. desta Casa. .se inscrever. tiân d Comissão permallente se- O ,no~so llerr,mcnÚ) Interno, com o

§ 1,°. QIHmclo a pl'cpo:lslçi:o tiver de • gllifltl~, c, 1/.00 bauenâo mais 1lC; íntuíto de acelerar a marcha de de-aofrel' mnís de Uma discussão, é apli- ,n::.uma das inicalm.eJrtc de$iY'lCtd'lS termínadas proposições, as, coloca em IlI:Qt1J:RDlE:IITocável acuda uJnao disposto 110 al'ago, para apreciá-la, íncluir.u-c,. /t regime de urgenclll nos ultimos ç\ez

§ 2.° No avul~o d!~tl'i'J\lfdo Soos Depu- mesma lia Ordel1ldo Dill, Ctn dias .da. ses"ão legislativa. O seu lUt. :1(.0 538 - 19li:lbelos constr.n\. ~ lado de cada pro- igua.l prazo c sem pal'ecer, are. l55pre~rev;: • . ,O senhor De:.pu\;ado Arll\lilliiÜO "al-}>Obiçiõ,o, nos tlÍrnlc,S do llitJio, o .nú- qucrimet,to de Qualquer Deputa<io. A. t. 1~5, N~s ultllnos. dez. d.as cAo fom:Jlllou reQuei'lmento .. l\(tcSil.mero de dias ~m Clue a mcsma $e. eu- A n<lrma.geral do atual Regimento de c:ada sessao leoisllltUia, seráo no sen>Udo de '1IeI' 1111lerto em ata Ulllc:ontrainclu,da em Oruem do' Dia, é não perm1!frque qualquer pronosl~ oollStderlldos I4rgcnte, l11dependen- voto de rcgOEijo pela~ do

I 3,0 Da dec1a~'aç:'o doPre~iclente. ç!'.o sejl1 votada ~em parecer. F.sgotll- temlmte.de requerimento, os ",.o~ 37.• l\lliversál'lo. do .uCorrelo 'do pc-Cf.De recurso e.scl'ilo para o plenário, dos. os pra~s regimentais, n.ão. '10. 1ctOtt de créditos 7J,reviJto no ~ 3.° ará". tradiclonal ÔZ'gAo de lJ'Ubli<:i-dentro de quat'enta e oito h.ons. ill'ando a propo.>lçii.o .05 respecU"os ~ art. 170, os pr01eto. de leis 'PC- dade que Ml edita naquele E;,tll(1{)

Sala dasSes~êes, em 13 óe%evereil'o paI'ceeres nllS c~missões; O Presiden,e l',ódicall e OI! ifldieedoll 'P~ malvria no:delItlDo•• 1952. -, Ta.'so Dl/tm. clnCànlllra, de ojldo,. ou.requer;. dQ~e3a, por sete Prclli4cntcs .de A Comis850 de. CQusljtuiçAo I 3"';5-

, JlIstt!ic/1,~ão; mento. de,c<ualquer Deputado. desl:;- CommGes p~lIfflteB. 0" pelo 'tlçll, contra o voto dorela.Krt, opu.:\.nará. .ull1a ComissáoEspeclalde em- QU4rto d4 totali4llCÚl era. De,m- pelo nAo acolb1menkl ela mlll11& ro-

Art.,107, 5i,' 00 membros, a fIm de opinar a rcs- Játad~ie i dJdacalõl;eII',: Q.uerlda. coerente com a orlent~1oA. mod1fJcll.!:io -éneee.<;l;t"rla, p61.'& ~ilo no p"azo de clnço dias, ~r()rl'o- ex. , }Xl s, me li ~ • J4 ad(/~&, em DWIlCl'fXlOS prtCeden-

e'l'ita~ lI,obdl'ução da ma.téria l\.. ser gável nté o dObr.o. col110 pl.·eteltua o ?8 proJetos. do iaterts,'lepubUco, liaS tes, de. vez, que o sim.IP.IJts .relli.t..J De~c1à\da pelo plenário. §1.0, do art. 107 do Regimento. últimos dias da s~S$Ao le(is1ativR. ma1s um anive:rtillorio de órgio de pu-

A ccr.c:usiio tio processo Ie;;-is!atlvo Etita dlsposlção,' a 110530 ,·er. satls- A dlEpOElçlo pleiteada pelo nvbre blicidacle•. por mals pre!t1glosos Queé, J>Ilraonep:ltad<l,cllrelio ill"uai e taz plenamente é fica d.entro do 1101;1:0 Deputado'rnrlSO O~tra. Balvo melhor 61e O Mlja, nlo cons:ltulllCOnteel­:L.'1el'elltc ao dl! ap;'C311at2r l'l'oposlção. slEtema legislativo, que Ile' ampm-a. ju~o, não tem razao de ser ,mesmo mentD de .alta slenlticaçfio nacl<lnal,

Nacla jwtilicn c:"e um projeto, tra" prec1pulln!ente. nos tral:l81hos das Co- na hipótese de, ser declarada 11. sua a. jll.!itlficv, nos tênnos do 81'tlllO 119.ando ~empre a l)l'eOCUl111ç;:(O de aten.;.ml»sjles tecnlc:as.. constitllcionalldade.. _ 100110 I. alínea b do Recimellto 11'1­der ao bem púl:i;:eo,'possaser cU1)r1- " Entendtmos. a;nda. llue nPó!l nm~- .Somo_. pois, contrA /l. i"elcuClO "'"e terno, lMnifeetação de aplá-uoo, re­nüdo àvota;:'o dc:inltiva da CAmara.,.êrll' 8#:,1' ~Ubtrultlal às COm,is.."Oes pua dtBJlO~itivo no Regimento lflti!T"1lo. goe.\Jo, louYOl ou OOI\!ftlL:u:ar 6es tiaem homellage. I'1 ti. ,.•nterc;~es C.9t1t i.n - j~ co~'Sf<',0. Es.))ec.al,' ,de..stgnada pe.IO Delineado, assim, ° noll6O ponto de CAmara. --- •géntcs, qu..;lclo u;,o' li d~!ÍQi:; áas Co- Pres1o.er..e Q~ C[nlara, a nenhumi1., <le- ,·i$ta. sou:os de p.reeer, tendo em . Releva. I\llIllnalar a.1nda que ° Bc­anls<óes Ias deve mal:; vcll'er, como deseJ" " visia, a ~reUminnr apto1'ada pela. l\l53 g.1mento na disposição supra met>l:jc..

Na C~r.stitL1j~f.o ãe 19S~, h:nilldis-, ilustr~ au~ol', quando ~ornlula :lo hlj)c.- em lua u1t illla ~uniáo. em Telaçao ao nada,ex!&"e que o requerimenkl sej":positivo C..... t. 4:0:.1, segundo o qual, tese: Projeto de Reso,uçáo n.o l~2, de 1962, subscrito pol" um mfnlmo de 25 De-"ttauscemlclcs 60 <l:as do r~cJbimel1to Se, ao j;;n do pra:olls$/n.ado, ,4 que seja, oUI'Iç\a a Ç)omissao EspeC'l&l putad(ls (lU lX'r cinco Presidentes. de·de um pl'CJ;e~o de kl pe:a Câmara, o Comi8bâo Especial mio emitir seu ele Re101ma ~e Regimento. . Comissões Permanentes, ellÍ'!enCIIIoP e 'd • d t "t d' "p"recer. a lIropcsiça.oat,rti. dentro Mesa da.. Camara dos DcPuta40,s, 16 desa.tendlda no C::J.SO em exame.

r Sl tll.e c< a. a req"olel':mell-o . c . t 't h 'd de abrl1 de 1.952. - Nercu Ramos, Prc- "'hla .At..... nlo de Melo hnco 8 "equalquer p,'P:Jt.,ç·ô. mand,í·lo-ia1n- ~e q'ua!e'!, It e OI o oras remotl a Idente Jld ldo C • 1" se .,..... •.~. . ..cluir na Ordem do' Di", l'il,za.S~I' 6il>- a COln'ssao Permanente seguinte... s, . -' 1'00 ,OS,II" cre- mala de 1952. - J.farrey JI:r.ior, Prt-cutido e \·vtacio, in.:lr.l~nde1.te;nclltc". A,0 r:e. chegar. 11. eS8l!el:tremo, nliõ tá rlo : - P;-"J', A,hnelda.- f:zrl)al~o ddente. - Go4olf Ilha, Uator. de­

.ae pnrccc!. .;'f'I':' llelto. SUP01' .delxe a .Coml!:8llo Sobrlllho, .2. secretário. ne~atcr. - signado. - ÃZ~7/.CQr Arar/pc. - Ot-5em'OUla.. :e l)rp:;e!to ~ui;;;iste. no .::.::.,~:lc:Jal de. ~umprll' o seu à~"el·.. ~Ull Satnos. -Amando Fon.cs, ven- waldo Trigueiro. -' Castilho! Cal1rcrf

atual~eg;m_,;nô' 111tei"no.tio St.':l!ll\O •~cs, pOIS, contrário à lUcdi!1cl1- Clllo. :l," PARECIll !lA )lISA - Daniel de Carvc:lho. -Lucia Bit-(art. 115, i~(ra ".I., ~:;o prope:-tn.. _. • tCllCOurt. - Aclll1es M!ncaronlle .;..Purcc~ c;tW sua ~dor.;"o pela C~l11ar~ ,Asegt:n:l~ 1l.1~~l'açólO é, de todo, pro. . A vista ctn.nova deli:oer~ã.:; da Mesa: Bened'to Vallldares. - Demennl' Lo­

cOl1cori::::'h\ pUla (iar 'Im,;er ::o~ão da c~den~,po~s 1'wa ~Ollc0J!litantllmell:te, pedindo a dcvoluçiio do processo refe- bão. - ,P!a.cido Olllmllio. - DQlItu8respousabllku(!;,, n"t~ Il 110~i:Jmdaàe ~ dC:l:gl1i\çaO c~a C0l111SS11oEspecial e rente ao projeto de resoluçlo n.O 131, Junior. - Antonio Balbfno.de oportulla cmr;ul'a meral detôda M s.eu Secretal'io, a par de. outras de 1952. para reexanle, mantenhil meu VOTO ,\Ti:NCIno DO SENHORa Casa no momel1to d:.l vota"ão da J)rDv,dêncI3s, todas no sentido de Que parecer de. 16 de abrU, exclUida a AUGUSTO 1JElRAmatél'i~ em, plenário, RODepu:a'do que seja "Imed~atamente arrecadlld,? e en- parte final, em que Eolicltei aUdiênciapartici'1a lios trabalhos d~ ComiE.~ã.o. treg!le, aCoite. o processo leglsltJ.tlvo da Comissão Especlnl de Reforma do Nada há a,.opor ao requerlménlo

• . . . su;,elto aparecer". :Regimento. do Deputado Armado FlI!cfto em !1o-Mt.H, inciso lII,leü'ab Com e:o.:;amedlda, a Comissão ao I~e!lagem ao "Correio do Ceará", vr.

O tr'ubnlho d~tô·'as. as chhm"das se instalar, poderá lIúciar imediata- . 8aladaPresidêllcia, em 5 dejWlho gao destaeMo da gloriosa imprensau .... m t t d Ab tê di 1852,- Nerel4 ~1110$•. _ Carvalho ao c á

Comissões E.~pedais cleparaatua~en. en e, 0& seus es u 011 Su re a ma ~ o)olwlnho, Relator. -,lluy .A.lmeida, _ ear.,te com aa mesmas d.iJ:ieUlcladcs: até ria que lhe esteja afeta. ,d Sala das Sessões. ~m' 30 de nOl'il/ler enc\lntrac!o um funcionâl'io dispo- . O eminente Deputado pe.o R, aran- Armem o Fontes. - Fcli,. Valois. de 1952. - Augusto MeirA.nivel pnrasenlrde secrctlhlo e, pOI· ~,e .do su,propôel finalmente, dispo- Vai lJ. iJnp~lnIit o s-"nte PIIOJl'l'OSAPUsDlTAIlOStel'iorrnente, o pl'Ocet.'lO de~tinado ae _.çao. regimental, qu_e deverá ser apIl- ~..... "OJETOseu p:ucc~t. .iiL. d~('orrcram os cinco co.da nO.~lm ~a sessao le;1slaU1'a. s~m, RE'lUUDUJlTodias de ~1;M~11cla lUU1'CRU05 pçlo Re· :lO entm..o, 1..le mar~aro seu inicio. N" 533-A _ 1952aimento, .. A.rt, 3,0 Antes de lind4rem Os

Dal. necessl<l:l.cieda correção pro. trabc!I./I0,! decadll.,t8Slio, O Pre- R~l(eI' 11. inserçlio 7IOS Anala

Po, ta G~. dls.pos.fti..o l'eo.:llllldo.r .do.pr'l!; sl"'lmt~.. etecla.rar/Í 1l1.ltomàticllmen-. de 'Uln voto de regolijo pe:apas·.... '- te dtl berad ClI1Il'ltIII emenda.! sagelA do 37,..· cmiversârlo do

ceito, interpondo.se a nut(jl'Ídade elo ....,.1 Ali,., .' "Correio ·cZoCellrci".,· com. -re-.Presidente da Mesa jtll1to 'ao Depu. • TJr..opD8iç"oque, illltNIltt4 de ,...

'Mdo qlw. tm genJ, r,~tém Ol:iosa!l1er.~c 1'are~ert. não .contrAdlt6rlos I14s eer c~lltrc!rlo ela Comissilo dto COngresso Nacional de'::l'eta:determinada pfoposiç;\O,semlhe'apre- ~omlSs~...,perlll~necendo ~urante C~titllfçaO e Just1ço. e voto Arl. 1.0 - PaSêll 11 "igol'ar com a:lentar oneée;;sá:'lo parec~r. . CinCO àlas n. OHlem cfo Di4. 1It!- ll_ncidod~ Sr. AugUsto ~leITa.,seguinte redaçiío (/ :ut~o '19~ (la cu,,:-

, ,:tAr de receber eml!1lt1G do plenU-REQ~ N." ;533.A _ 1962 SoUQ~~ d'aa ,J,.eis do 'rrahnlbo,a.pro­rio. ou $e.""r41lIseu.ti-fA aI' til- A Qt1!l SE REFERE O PARECER w.d(l,pe.(lDccrcto-lel n." 5 .•52, de 1.·call1in/l4ro tl o.t/l.ç c! o, nenhum •. ". ,-.:- .... " de mai.o de 1943: .'

, 'Dt!1'utado se Inscrever.'- ,O Correto do Ceará" é ;,um dos "Art'492 :-0 empregad.:) que Cll~'-.• 1.0 QlIalldo- Cl proposição tiver prlnc1pals Ól'cíios da, ImprensQ, cea.tar m:J.ls de dez a,10S Ale" serviço ni\,cfll ·101,e,. meti cf. 1/1IUJ IIlseusBCiô, l'tJl~.. .' '... mesma emÇ)résa não poo'.lrá !ler des­

, ff Clplied,ceZ c&cczdCI uma o diSJlO,to' '. aentinela,vlgUante . dos· superiores peditlcr senâo, pornlotlvode f"lta il1t­no,.,ti"o. '.' ".', ... , . ' 1nte~SIle8 da coletiv1dt\.<le do ceará, ve 'ou clrcunsttlncl~ da í"r"a malo:o,

":"2.° NO'Clllldso ,diBtrlbuldo .0, colocA-. sempre aquêle, vibrante e !1evidamente eOlnprovac\,a9. '. 'De","acfOl·. 1:011"01'4,(10' lado de .ValorOllO jornal • Ml'vlOO tlas nosstlS "f 1.· - Ao empre81lt'o llrrI blloll~~ cUcaclc·,f1tOI'O.jf40j'f101·:tlrmo,'tlQ- I.r~& c&\L1llS, 'Clue _be"defellc1er~ 1;>(.nC'ria é ~rn.üo o lI!1:eikl

A..t. 3." do projeto

Visa a dar Ilma.$oluçâo prátlca Pllrá1 "encalhe" da Ordem do' Dia.

Hàpl'ojel;,s que,pOr nãocheiarelll• vez de serem discutido.. 'otadOS,ficam, sem qualquer. :nece~ldade ;ou#nterêsse. antes com preJulzo·u',cele•.I'l.dade das detlberaçGe., eMultlamta '•.

'.trabalho. ·do plO11,rloda ,otmara. .

Quír.'ta-feíra 12 DlARIOOO CONCRE5S0· NACIONAL Junho de 1~52 5157~ I~~ 4

dccstRhllldn,de do('S<l,~ que conte dols AJ·t. 411:l: - O c:r.'Pre~~do qt:.e con- o Dl', Rafael Fernlllvles GurjiLo. Co- escclacu Ra.!ael l"ernande> Ou,aj:\o·'0U ma~' :>.:>03 de csrvlços pl'C:;t-ad05 ao ta!' masí de dez :<!'I-oS d·e servlço tna, nheci-o de perto, com c~privei du- pa.rio candidato ao governo, ,m-esmo est ..ibelecírnento c. salvo o caso mesmo émprês.... não poderá se. cl-e;;. rante muito a.nos. Meuoolllpenheiro E nesse J>C'Sto. depois' g,a brilhanteüe f:J.lênci:l. ou exünção dêste, só po- pedídc 5~não.por mol;!Vo() de fal~ (lXa- de ásperas pelejas cívicas. encontrei vitória. eleitoral em pleito do maís re­ctcr~ ser demitido em vírtudc de .1,0,1· ve ou circunstância. de fôrça maior de- sempre em Rafael Fcrnandc.~ Gurjã.Q nhída, a. sua. conduta foi exemplar.la grave, regularmeute a!}ul'w" em in- vi&n.mente comprovadas, uma personalídade de escot, amigo' Nenhum· ato flue contrariasse (} com­quérlto aímínístratívo, de cuja abertu- Parár,(rMo únko. -:- Conslda::l.-:'ô dos mais leais. Era daqueles que, na premisse da propaganda democrátíca ,1", tenha. sido notiíícado, a flm de ser como de. serviço todo o tempo em qu oora Incerta, nos chegam devotada- Continua"",. li mesmo cidadão To\()-ouvido pes~O:lolmen~e. COm OU sem a. o empregado esteja ~ dls.posi"ão do mente com a SUB solícraríedade, deste, tolerante. nccessível e booD!..assístéuc;a de advogado ou de repre- empre::nd01'. Rafael Fernandes Gurjão re;l, no mantendo no contacto da aàIrJnistl'a-uentante dosindl~tt-o_djll

tcl3oss~. c:.,;.~- , PROJrlO Rio Grande do Norte, vasto circulo de cão, a simplicidade e as virtudes das

pregado acusado "" ra a ~ra e ...~.. admiraàores. representava vreulmente, quaís nunca se ;Jw;tarll na intimida....,r, Ser suspenso do serviço, mas a Ff N .• 2.061- 196~ expressões das mais altaacomo cída- de da famílía ,demtssâo .w pod-erá ser levada. à e e - dao- e como íadívíduc, Por lliIIo. todos o estimavam. adml.to uando aueor:..• ..a. em face de in- A'utoT;~a ~. ~n8truç6~ ele pente vo q •• ~' ",o.u'. - .. w 00 ponto d.e vista. ,.."litico, SI'. Pl'e- randc-o, prlnclpalnlente. pelo cxcep«lI~rlto, pOrd~ deC1n4;lI'a da. Jua· 710 Rio paruopeoa, Estado de MI- sldente, foi notável ';ua. atuação , cíonal bondade de coração.tlIÇ~..(]Ol 'l'rdlal>a}~?: ~~~~pra ~:- 71lLB Gerais. P9r 1S50. pode ascender à prefeitura A bondade erRa característka·d(,x s""n.c a e ........... gr ve ...0 ~ - , Co-.·· d"" j i i -u C·-<tel'.elo. fica. o enlpregador obl'l8'ado & read- (Do 8l'. vasconcc.c.s ~ .....) . II ...0.'3;'1'0 - a ma s mj:)Ol'tante c - - ...n.lniti-~ono serviço e a pa,!ar.1he lIoIl O Congresso Nacional decretar dade .(fO Estado. depois da Capital; à li: nenhum elogio. Sr. Pre9idente"l',mmnera.ç6es a que teria direito du- Art. 1.• _ :PIca o· QOvcrno Fec1erll.l deputação estadual, ouja bancada. ma- eom tanto ·llrollrie:1l1ode podemos faze1!'rante o per1oclO ó& suspensão, autor·.....0 a construir, em cooper~ joritár1D. lIderou, com elevação e 1ir- ao Ilffil(toeleal companheíro, cuja.

f 2." _ Cousidera-se como ele ser·'- l'lI.is meza: l\ deputa.çAo feóeral. na qua.1. morte auor:l, pranUJIL"I1D5 sem afirmaI'"i90. para os efeitos diste artLlo. todo com oEstl1clo cfe Milias oe '1uma durante. creio legj~laturlls. Iiàerou a ter sido ele um hOM~n' bom e um ho-o tempo em que o emprcga:do es"..eja" ponte sobre oRlo paza()pe~%la. 0011· .b&ncll4a llorteriogrlUldense e • gover- mNn de bem. acima de tudo. .(a~pos~ 00 empl:élglldor". Ildade do porto da Taqt:l\.l'll, ent·re o~ nança do Estildo, onde 00 assinalou Foi pe.a. bondade e1Cce~lonal qU!!l

Art. 2." - Esta lei entrará em vi· munlclplOG de lnhl\.\llnae Pita.ngUl por sen'lços lnea.leuJ,;Weis pre~taclos 00 R.u.tael·Pernandes OuajAo coDqUisto~gor na da.ta dI) 1lU<a. PlI'l:ollcaçAo. UI. G.). rã progres!lO. à gra.ndeza e fellelda~ de definitivamente a tl0S3a 3.mlMde.

Art. 3.• - Re10~n·se M dtl!]1Oll1- Art. 2.". -O Qaverno cons!«na terraestremecicla.. na socledad.c PQti- Deixo aqw, com :I. minhasaucrad~.çties em coMrário. o.nualmente, pela C«nissão. do Vale gnat. deataoou-se. também no setor o voto ele pezar, com a flOUdarledad~

S~lll dM seS86es, em 3n de l!ll\lo de do mo P'r8.ncir.eo, lU dotaÇUe5I neces- da economia particular. pola foi di-I às homenagens que 11 CAlnarll. dos:9ú2, - B~fI«liclo VIU. snria.s .. referidll. cc,r.stru.,ão. retor de uma dllB prinCipais casaa co- Deputad()'S, à qual !erviu, num exem.

Jl/.3tilidt;lío Art. 3.· Devoram-se a.s dlllposiçiles 21lerclais do Estado. A.ssll1l, ~ mort~ p!o de amor e re&peit<J às 1nlltit\llç6e,.llIU contrárIo. de ~afael Jl'erna.ndcs deixa gTande democrátlco.s e. i\ dignidade ptAlllOal. . .

D&d& anllture1.a pecUÜll4' de BU:l\.S Jt,sttfiC4ÇúCJ sUle6 Da vida. norte.rlograndenlie. -"Ui seu companheiro na. IIodJn1ni5trn-fllll.Ç6es, 06 e!Dl'1'ea1lÕOS em.baoIlt1lli ou Nest. hora. mal contenho .mlnl1a çao do· Riogrande do NQI'te,tendo C)o"aaasb~llllll. até 11M3 tiDhIIm M- o Rio Parlilopebll. atluentc cio Silo emoção no nlltl11featar em nome de to- prazer do con~ivIo mais intimo. Co..sf§urn.do o d~lto à c,stabllldade. noa F'rlWdsco, oorta o ElIta40 de Minas dOI OR lfIeus contcrrà.nOOll, sem dlstill- nhecla portanto QB virtudl!ll<1o IIml­moldes constaAltes doO I 1.· ~ue fe pro- C.ero.is na.s zonl\sOe:;te, Centro e çá<> de credo politlco. o sraude, o e:l':- S?, e os r.obres predicados do cldacllo.tende ll,p'~ar ao &rt1!O 4~ da CoU· Norte. ". • trllOrdln.rio. o imeneo pesar que sen- 1'l!tUCies o .pre<1icacl08 Cllle empresta­~cll-::laçiio das Ü!13 do 'tre.lnolbo, por A altura dos munlciplos de Innau- tiloos pelo desnpareclmento cle quem mmmalor. encanto a Rua eompanhia.f3~ça do dlRposto no· a'l'tlgo 15 do De.- ma. e Plt~ngu1, onde fe, locaUza 1(, tll:nto R"~ di:;mii:1cur e hOllta.:' .. 1~0'>- (MUito bem; muLto bem. O orador 6-c~~o n." ::~. (;15, ~e 19 de julho de porto c1eTaquara. o va.:e de!:lle r o saw.rra. . al:."'lIÇDdo) • . ..19~~1,aVia., em 19'1.3. to; .ê~ .l7e~fi- U.tcauçll 1l"a.."1Qe des.en!I)IVlfficnto

f~(;r1. Aqui fica. Sr. Presidente. ll~ta O SIto PRESIDE.1IiTP: - 05 se.

cio c3ssado sos!:lllncáriC6. wve!ackJfl colllo e poatc:i'll. poIS 1l1ün:er~ azer- I m-eves palavra3. a jüstii:kaçãu que 03 Inhore! que aprovam. CjuemJn fie..:('llC foraBl .1l.cM empre;r{'odol; comuns, d1lól e lU11a. den~ po!,l\lla<;:iO .' !C 0-, JJeput.ado& do Rio Gl'a.:1dc do Norte. Icemo estão (PaUl/a).;; ...·anr·~ é baI~ conbel:.~jd.a e Pllm dl\'er· calJzam. IlCOm.Pa.nl\acIos pelos 1·epre~en.antes Aprovado .....w ~~ ,u ~_"". O Transporte de ~On:l, oeste PUll a I de outros Est d ., j.: 1 " nature'lll\. de 8\."8 fll.."......,.. COlIjO C lta1d EstIlCi 'o, set.c Lagcas a os,. pc ...cm se I\. Jllilerto Vem.& Blesn e vou sllbmerer a. \,0-rcsule.'\nV! Qi.pró\T.t9. natn1'eM das ap o,. O. la .. usê ... 'na ata. dos 1l01õSO$ tl'l1à:t.1l10S. como 110- tos o .seguinte •atlvi<lades dos estl\belcclmcr,tolI sell8 tem sido dllleJl,. dado A a llClI\ de m~nagem tinal. da Cârn.ara dos DePIl- ."mprEiaQ.Oree. pontAl sobre I) rio e .. def1clin~i4. da. tndos a quem muito a serviu. dUl'ante I\IQtrEl'.tMI:NfO '. F'IIr.ciOr.ãr'.os admitIdos medla..'1te ~Isa. exi6tente !lO .reterido por.o. . algumas leglslaturaR. rle111l)J'e com Ql!xmo s". Pr~slden'·e ela Cimar111l1)I1it:l.çi\o em COIlCUTro. 06 empre~a- Ne.;ta.B el?ndi~, e8~os propondo maJs elevado esp!ritoc[Vico e <> mai.?:, dO.':De~utad~~: ' a.<;;os em.eat-abeleclmentOll .1~Tlos.tem li. constrl!ÇaoO Cle:<sa. pqn ce, pela. verba devotamento aos inter~s àl\ Rel>Ú- Requêremos que a Cillnara dGS-::a ser, !orçollAlDente el,ll\llntos que da. C<l. IrJssiodo:o Vale do Slod:Pt'lI-DCd . ~'f0 b1Jc~. (lIl11tt/l. bem. Mutto . belll. O jDellutlldOS(;.onsterna.ell1 . pelo PallIa-fi'lam à eapaciàD4e llrofis&tonel,.per- e em coopeJ:'ll,çliCJ com o Esta o c 1· orao'or é· o,bra.çado)· . m~nto l' rl!1 acI Cid df~lta. 'idoneidade mo.ral. Tais reqld· 11a..-. Geral~. akavéa da ..v~r~ qlle re· oSR.• DIOCLEcio.o;u....R,'I'E(NiieICãmposl0J~S~:do'ào °a;:,o,do· &.8T;n:·l>~L(13 s~ Cl!!l!4!ncl.a1s p&rll .. ~lW cebe tio Fundo Rodovi .10 Naclcnai. foi re\1sto pelo orador, _ Sr P!."Cbl- flumine~n Douto.. JoiíoO Ouimaraese permanência do e~prega~o,'. em Como delleja.m OIS mol.:.Uores da r~. ~cnte - A noticia da morte •ele Rn- 'const1Mn~·e de 19~ e ex,Vlee.Prçsj:qualquer estllobeleclmen"" canv'rlO do glão. a ponte <!.~ver:í denominat:-"e .ael Fernandes Guo.jio na mclancolica.1 dente do ES'ado do RIo de J~elropais. O em~qo em banco ou eMa "Joana Helena". em. homenapm .. Inaürugada de hojetrowre lIO e .'. ... cl' bl1Jh'l,:"r.cÍll'la equlparEJ-~e.. ~est~ co~- mem';ria de O.Joana Helena. .de Si puito suave recordação da m~i~a~t 1~~~~m~n~~t~U~ ~.r~órl~.dgeil':~~:roes. l>elll. Importt.ncla e.e SU1I& •• e CRlItro Casteto BrIoUCO. nacen<\ente Uma. época que se vaI aI t d~ .,' b '11 I viéóes ao f1.lnclonirlo p~1:lllco. • quem de InúmerOll fa.uncfelros e outras l)I!s- damente e. clu"o, te a~ &~ ~ r...pl. 1'11., e ro, e en e condo~ênclas ao glJ~.i:llr.b~m Mtl.o J1!et<lS s~rvl~s e encaro soas llgad9.~ ao desenvol,lmento ~. emoç6c& e"pel;~ent:"'~';., tão grM\18 ~l'~rnoi ddo Estado da. ItIO de Jane1ro,r 05 ele J.'O!s.,<ln:4bmd:l<ie do ~ol~l· '.' \ e ecollômico "11 terra h o te-pc r·u . . nser n o em ata um voto de profun.• . . ela .... ~. e z em que o per.sa· do pesar ..-..c.t. '"_ ti~u! "s~ F'dera! a.s:.'ig<Um, ~a dAoS eesllÕeG. 28 de fC'lercil'o mente n06 imprimia , COllVicçAo <ie Sala clã." sessó~s 11 de junl\O c1!

A ""na : ~.-. _. ....:... de 19~2. - t"u..tcon<:tlot Cosla. llm êxito COllJtfollte l>elaaçalo P!lUtl. '9 0 2 ~[' le' t Ftl"-"I) fllncíonario. publico nm............o em O aR. PR!8IDENTE _ E~lá flr.:l:l. CIO ·lealmcllte orl tad AI d . ". ,- 19l1IJ ou o· ,.... - CII!...';~~:~elld~~.hlla.b1p~tacd·Cl~~!~M dt~e~:: 1l.leitllrl1.· .do e:..-pedlentc. . 00 8a alma nio :en. ha: ia l~nn~; mo:Z~:;~~rl/~~~t,t:a~I'fZ-'c.,_ ...J -~ .,., - -'- . d~ecetlci8mo que 14 dec _ 4áa. . A. . ,.. ~, -,rÍoll:o: . . ..Vem a mesa e vou subnlettr :lo vetos lutllS Illlrtlc1'rlu bri"lhaclll8ep: Jo~~ Augusto .- Sá C41ll11CGlrt. -

Bem Melou o D!Cffto n." 24.615. d. o seguinte . ~. ClU"''' -m A.ftd'~ F/!1'ntmr1~s - Alberto Dtodatl#!l de i'"!ho ele 1934, q.uaudo outorg"va fl~~,Z:: m\.eresses etemuOll ~ lnJ1lstl-_ CtUfil1ltJ Cabral - N~IS01l Come!..;~1.l&1 dIreltA:l ao empre..!aclo em bil<:O III:",V~IUl!NI:J tratemll.';l':- s~C10 A1ltiC06 e TO - AlaMel Pit%Oto -Roftcloll fia-cu oasa bl\ncirl.... "' ....'Ilt'rd_~s que ~ lance UIl a·li. dos .....d· c PlU 1'08. . Ch~D -. ·Carlo! Luz -Ferna1lttG P'er.:

Entendemos que se fa:i ~u~ça • l~~ tr';~ . ...m vcto de ll~ntidO ~"o em n61 era itteaUllmo c con" 'art _ Waldemor 811,1'1/ _ 1.i7114 ri.eCicientAl e l..borlOsa ell106se daa em· •• t I ··1 h I rr1d flan!:ll. no reconheelm~.nt~ dOi ',~a1ort8 !1U~'edo _ 03V/lld.o 'Í'r/l1'Uefro _ 0'-pl'ega<;oseat ban~a e etsaa blnCirlu. pe... a ec mente, o e OCO • morais para uma pe~felt3. llP,l~a.çio t141dó Fonseca _ Leão SttmpaiO'rcrotilurallojo·lhe3 um direil;o.4e que já d':.Ilt~::~éx~~::-i~~I~man.da. poatu~da ~bt1clt. vl:sando a· feU· S,,'o 8rmtl1 _ Galditlo .!f() Vale _.rroz&mm até 1~, lõ1iis aem qUlÜQller 1....ll1atJY&. e ex.......vern&<!llr l1<1 Rio CIClll.CC co.eth·a.. Fltí'l)io CIIstrioto.Ú!trimenoto para o 1n~ pllbllco, "". D":' Apenus h 'i "d·· , .. '~u lllU'a. a cfllsscde empteíiWlores. Gl'lIDde do Hortll. . ~n.\ liMes . sal o de o,lg\ln O SIt. PaBSID2!lfTE _ Tem· n. p.o

~ estabWdl<1A!. no caso, niO sl4fnl11. 8.8.,,,11 de Junho de 11)52.- =nj ~cadcrnleo,onele no!!eDvo-Iver.m lavl'l O Sr. 1\(ll1Iel couto, par:l eu.c:'. rã. Ind<!mlu.,tbWdade. 1JO.1s o tm..J!1. ~<;!L~~~.· ._- AD~!..!!~.'!;dr~!.· =1Mdl~:' ,-.an.a ._._~'.' dl!~!,!l'nmdj0ídlem caminhara votaçllo..(·1<10 conl'en~'C!o de faltG gTave .-.... n.'~"''' ....-.. ""'...........--- .......ma ar etI, ... u- O .:,' ser· d.ml'Lido . CXItõ'ot\13póe o ptll- Pereira d4 SUN. _ AT1/W111CfQ "aké/D. e j' receblamoa. A1'aça l simpatlllclo O Sn. MIa ...... C UTO - S~nhM'~~,~ ..,. . _ Mário .. ltiM. - 1040 Â,""'fUJ. - saudoso e a.UllJtero repub:ieauo Jca. Pl'eeldeMe: S1'I. Deputl14Of1 - VIa.J ":r-i1191mente. ck!sejl1DlOS dedl1rM' Cl\.'f1 CClTMllloS0briflllO. _ AfI9I'IN ltI'i1'G, Qutm. Ferreira Chaves, c110fe .preal- lon.. vida. cheia. de no~. e belo•.(1 II con,g:resao NlA:lo1lll1 dos Da.td-..... P1r.il~lpho GIlr'CC4. _ ROluran· ;1010 do Plrtlelo dOmlnU1te em DC*l& exemplos, extingue-se hoJenl\ tem.) ;c.~, reeIli!a4o em curitiba, etltn 19 PtIC/~. - AlI~niO Maria Correltl. tem, entretaneo amlro doi jovenl... fluminense. A cldadede Clmll"S. Que,..' ~3 de a'brU 1l1tlmo. al)l'OVOUlll'r ulla- _ Atberto DeodlJto • ..:. lWa811e1· Peh'O. d1atlne~~ de· 1lCUllar ·UlN cadeira na ~ olgulha"l:\ de. ter V18to nascer Joiol~'!Uktll<le II teee. daestabUkl3de aos to; _ O$fl4ldo Trifuetro.- Vascofl~ Aasembleia L~lslativll. Estadual. OUlmarAes. em :15. de abril de 111'7""• I a .~. de servi"" . . 1· CO t O - ._....0 o • bOJ.llOmpul1llda. asa1stir'. tlmb@lD·t.Qi!ra~e, Is. ';j. lIsplraçioll'Cl'&! ee us 8 R. - SN ,-_. . P~r algum tempo Junt.os trabalha,- aos fllnerals do gra.ndebrtE.Ufir". quefie lOdos ()Il ~eátlos 110 Dl'W Q'.Je lu· O e.a. PRlIl8tJ)1lNTJi1 - Tem a pn· mOll COnl a mata ."olutaa.flnldade. &!Ixou Ilflsta Cala. dU1'1UItt! a cons..ts'm. !lOr 6s.~ objetivo. . . . lavra o sr. JoSé AU;lUto, plU'1 Mea· =:r!dit. viemos paraa. CAml\ra. tttutnte <!e 193., Cl rul;ar da. ",. net'-

Sala lSas Se8lllletl. I!Dl 341 deMi>io cl::·m111l11ll' avotaçAo. I t com identlco proPÓlatQele ar· 'IOnalfctade, como preeugI&to Iklr.r. de1;,;;2. _B~'lto V.a=. O". JoeB AUGUSTO - (E'Gn v ~l\ e~~ pllb!kla. . . uma 'o.s ~nead~ de major brllhG, .. "mo ~."ieaçcIo) (Nilo 1116 reviato VII n... w-rlorrlllUtensas num 11'&" nlqul'la C'.(InatlcUlnte. . :

L1IlGISLAÇ.lO ~TAt>A PlIlo oracIOr) -Sr. l'reMllellte. ao& períoclo.de vida poltta, conaultll'l$ O IilIitldo do Rio deJlnelroe' e"l':ool1oB.olldàç«o das IAte do TrIlaII· llrlmelroa minu&oll da' madrurada ele elltre OI IeUl eonterrAneoe, Aquele Na. JlraaUcobrtm~clC lato pelOpalllao

lho", IIoptó'ladl\ ll610 Decreto.lei n6· oje, 1.1~ n"'Oapltal. um. <101 pu. pelo l'.splrlto ~reno. dR harmo· mento do vario lIustrt' ou..delltOU re.,.llWO 3."3::, de' 1." de malCl de 1943: nl31s llusl:1'es'f1!llos da I1lwlla t~n'a-lm:al' lIIl cU"el·S:J.ll correntes \1IUt1dil'W IC\'l'o.ntes$e~vtçQ2 t\ l'litl'lll." cli;:l\!U.

5158 Quintll·feira 12LS __ &2_SiE.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Junho de 1952

o seu p;'oft:l1c1o pesar. (Muito km;1i:llito bem, O ora,dor é. aora~ado) •

Durante o discurso do SenhorAr/roa/do Cosia, 2,0 Vice·['r~ti­dcnte,. deixa a cadeira (/aprc.<i­âénct», que é ócupad7 F7n SE­,,,1wr Nereu. ,R,r;nws/ Prc!.:;'c?(:nl~.

O SR. PRESIDENTE "- Se 111:1­g1.:(,:n ln~l.:s pedir fi p:ll~n'~' C;1CCl'l'O'u di::::l~s.s:l~. l~"'ausa)'.

En~Cl;r,lcl:l,

Os senhores que aprovam n rcqve­rímento de' levantamento daf;zssiLo.de condolências ao Governo do Es­tnuo do Rio e de um voto de pesarna ata pelo desaprc-ecímento CO ex.constituinte 81', Joào Guimarãc~,

queírnm ficar como se encontram.(Pausa).. ,

Aprovado......Antes de cumprir fi. deliberação d:l.

Câmara, a Mesa se associa às nome­nagcns l::'cstt"~êas no' Sr. a,n.fael Fer­nandes, ex-Deputado Federal e ex­GO\'ol,n:ldor elo 1'1.10 Grande do Norte,p.~~im-como ô's homenagClls tributadasao SI'. João Gulmará es, COnstitUilltcde 1934 e cl\-\'i:e-Qf:\~eTnadoO)r <10Estado do Rolo de Jallelro

ConI'dOO o'.:tra sessão extraord Ino.·ria, para as 20,30, eom a !IlesmaO!dem ,do Dia e em cumpt"lment:>as determlnll.cOes da Caóa, vou le­vantar a 5essão,

O SR, PRESIDE.VI'E ;.... GomP:l-raeem mais os Senhores:

Nereu' Ramos.Amando Fontes.Féllx Valols.Humberto Moura.Liclo Borralllo .

Amazonas:Jayme Araújo - UONoauv Araújo - PSP.

Pc:!.: ....._Armando Correia. - PoSO,1)eo~oro de Mendoll,:a- pSD.E~f1()go de Cllmpo~ - ,()"DN1,9JI1cira 'Bi~t~:ncotlrt - 1'50.O~'31do Orlco -- PSD­Vl~"ilIo Santa., Rc~~ - PaP.

Marll.llhão: .Afonso ,Mato~ - PST.Antenor B:)lI;éa - UDN.C!odomir Millet _ PS?~enp.dito LrJllo - PS'1',Cunha Machado -PST,,Tosé Metas. - PST.,tosé NCi\'R - PSt'.Pllulo R:1:nos - l'T:B,

Plau!: 'C!lar,2.5 :R,drilnlfS - UDN •nelIlPrl'<I1 T.,oM.o- t:T'il'i, 'Le"'nl:lp.~ Melo - PSO.

~~2".)'·

Ad~h;t ':B:\r:,pto - UDN.Adolfo Gentll '- P8DAlenc~r Aral'lpe - Uot~.AntôniO Horácio ... -PSD,Gentil :aarre!ra - UDN.Leão Sam'lll.!o ...:. UD!IIMoreira dA. Rochn - PEl.Oetl'lvl<> T"obo - psnPaeifaJ .:aarroso - PTB.Paulo Sqraz,nte _ UDNPE'FSOâ de AraJ:l 1t) - UDN (24-7·S".

Rio Grnnde do Norte:A!o!~lo Alves - UDN. •

P~!"lliba:Alc!des Carneiro _ PSD,Elpfitll>\ de Almelrh - 1>,1..Ja":'!du"V /"larneiro- ",SO.José G:rudêncio -. UDN..José J<>ff!1v - psn.PereIra Dlnfz.

Per!1:'l.mbuco:Alde Sam1'lalo - um~. .Arruda CâmWa ....PDi'.'R".M'o. Cl\rv~l"'" -:... UfJN,nlas LlnF - ODN.,Per~e!l'.a L':l'Ia - P8?,

l!r:r:1C'!ln R~'!n - pqn,J~l'b~'M~ral1hFn .' P50•J<la" Rom!! .:... PSDMap,allllies. Melo _ PSTl,

. Nctn C~mTJe!') - (lD~.

0s~ar Carneiro - .....1),rtt~"i~ (1n~rfli"l _ Fe."!"Pedror1o E'cu.n - PL,

;['n'nt~lt' V: ...·f ;..., '':''''- p':'T:\ .

""verj~" M~-' ~ ... l"-ra:Ulisses Lbs - PSO,

eando a vida elo homem público bra , vescências de um ;·~~Jt:.do !lii.a mui: o 'os quadran tes do. Nação :Bl'a~ilCiJ·il.

~i!elro, Foi JoiioGuimllrâcs um pa- ;O;lg:qU:J. . \SUSPiJ'ftV~l-Se per uma mudança, umaddo de raras virtudes. Cal·áter írn- RCCo1'Óo-me bem de quc já 0.0& doze' transtormação completll- nos métodospoiuto, culto, com larga erudição ,1u- anos me lembrava meu pai as atttu- ,politicos. Desejava-se um 1l0voCÓ­%idlca, desde 08 vInte :\Il0S, quando ces civíccs, a vida de J oâo Guimarã~s digo Eleitoral, a. apuraçàc dos plelto:>.se bacharelou em cíéucías jurrdícas e apcntando-c como exemplo de dísct- entregue a Justiça próprln, c 11iio.Sociais pela Faculdade de Direito de pulos de Nilo Peçanha. . mais às antígas comísrões deveri!i­fhl0 Paulo, iniciou-se com sucesso IJa Ao receber esta trtstee notlclit p~!"t1 cacão de poderes, e, enfim, o voto se­VIo~!I püb1Jc~, como promotor na. Cl. a terra üummense, não posso dei::~,l" ereto, capl\z de assegurar cleíções lim­dade de Campos. Tr~s anos d~po1s, d'c ressaltar, desta tribuná, onde .rcac Ipus, Iívrec, ínteíramente imunes eleelagin-se vereador da sua terra natal. Gyillll\l'i\CS }lor multes ancs servil!- não influêncil\(1cs poderosos ou de oprcs-

Liberal, hábil persuasivo leal mas so no meu Bstado como ao :a:a~I', as IsEo eeonômica .combativo, 1'2rStk'1sÍI'o, Ieal, mas com- suas qualidades de homem p:.tbl!co e' Nesse ambiente, em que os l"C1'OS:bath'o, jamais temendo as lutas e. vi- de fiel cumprícor do pensamento de reoresentantes da Nu.::tlo Er:l~i!cjl'u.,

· ctssítudcs . politicas, ar.~ario\l P:'Ol1t:1, Nilo .l?eç::.n,ha. • , eleitos pelo voto secreto c Cc~1 ". I'C-· mente Iargo prestivo .. Eleito em 191: JOll.O GUlmlir"eS ~ol, sc;m~~e, a?ur.a taçêl.1 rtr,u:·::>.da pelos TribunaIs Elcit"l~Denutado estadual, ocupeI! desde logo de. tudo, um espíríto líberst U<;,l1lL· raís, se reuniram. em 5 de ncveru'n o

'- ao P:esiclêl1cia da. AssemblêiaLc!:lsla- crátícc. Acompanhan do. o r;ran.d~ chc- de 1933, !'IV" " honra UI' conhecertwa , Durante sete anos foi O Vice- fe dn Rec1cnçao .Rel)ubllcal"a, ~l~ pro- Joi!.o Guimrtr.de.s e de tornar-me seu:Presidente do. Estado do RIO de Ja- curava scn'J~ a causa da Rep:.tb.jca e amigo.neíro, a causa. da líberdadc, . , Lembro-me bem dc oue. numa tia,

Com a suo. Iormacâo liberal-demo- ~ saa, trajc(ón(l. foi, COnlO dl:Ja 0.1- nrímetras reuníões dos 'l1del'cs _ cu"erática ~el:l11re so mostrou desaesom- vel1"~ VU\l1(l,. o, -cursus-honorlom da i'e~:-e~'ellt:t~'l\ então a banc~(la do '\'.1'_

brado defcl1~or das boas causas do poUt:C::L brnslle1;a;. , . tido Social ~mocrá.t:::o 'de Pcl'nalt'.~]'lOVO I:":lldo aes grandes ceres numi- J~eo GUlma!aCo u:.lclo~ a.• ~~rleh ~ buco, como seu Iíder, bancada nu.nc­

'nemes Qulntino Bocayuva, Barão de IJoll.ica CO.IUO H~cad~.,j)IOCU. a••do se. 1'05a, qunse unânime, de 17 D~fJ"tudo":Mlracemfl. e Nilo peçanha, ele quem util ao SP.U torl ••o l,atal. João Guimariies pediu-me 'orno101 \,nlo:080 e'lenl compa:lheiro. ,!,oi Presidente ~a I.csell'.l:lIÚia Legis- ;volucloll&l'lO autên:tico, lem'b~asse' a

· ~{Em várias .legislaturas I'cprescntot" latlva e&Ull passa,:,cm por ;queIa Casa ~andidRtura do Sr. Osvaldo .Aranh~,'Jolio Gu!ma!"aes o :F..~tado do !t!o n~ atestava ut:l e511ir1to brllh"nte, , embora' não Deputado, mllS como MI­'Câmara Fc~eral. onde ingressou pe'61 Mais taroe, na..,Câmara Fedem} ;0- nl~tro da Fazenda elllll dos 'l1a:J"p.3

.r~t;leil·l\ ve~ em 19?~. t~~~~ere~rt~ I~~aIEds~~d~11~oP~i~l,dOLj~~; J;s P~~I~l~~ \'al,oresqu,e a Revolução ae 1930 IJ'OU-..d.s.aca~~ l.a com.s.o. e que o I:lll;8f/ Estado já den, seu tràn- xc, para 1;dcr ~a. maioria, !lesta C,,~a,-na. comd'fo de Fl1?-anças. . sito Pelo Par'amento Na"'cnal cons- Fiz, ,na rcuniao, meu pr1melrooi,s.

.. Fundador e prdeSl~cnt~~ dd ~rl~~ .tituiU' uma dns suas m~í;·!u~i:e;tes ~urro politrco, SUJerin'do tal, ~andida­'Popular Ra~icaI . o "'s .....!l o o. ~ • inas, . . tura 11 llder:\nç:l da Assemblc::la Con:­. Je.nell''' , te\'e brga atuaçao m cenA P ~rviU '01\0 Gulmarles &o Eséado tltulnte. ele 33 a 3~. Discutlil.~2 Jl:il'ha;"1'10 pol!tlco nacional.. Após a. ~evolu, do Rio. ;;0 1ÍltirllO' quadl'l~llio, como lJroposiçl0, Çlue foi aI'~ovada, '.s~I,).:,çfLOde 1930, o seUtlartido .~~!;~~:~ \iice.Goiernator demcm8tro.l~do eq\li- lhendo-se.r.rmal,. para o ,:oman<'\o da::cons.reSl'~ .~~~ no ~e rrep-;"am no- ltbrlo atitude. serena de conselheiro 11a maioria nr.quela Con!titl1lllte, o 5e·'Dor ele lIoe.,a. a, OI) e glli,,;'n 'hâe.po:itira f!umineme grangcou.lhe as Inhor Osv:tldo Ara!lha. . ..

.mes de .ei~o.: - ~~rnan~o. ;,.,a. M'- SínllJatias de todcs os cOllterl'!::eos, Durante os' tracalhos da Al;se~blelo··Osca~ we.'lsch~lC'i· s;ales11~~~10, Le~' ·Era.· ouel'idisslmo em Cam~cs e vivia .c, mRls tarde, da Cê.mara, assltl de· f.uel .. :01Jt~i. ".au, orna _·',0 d; ultim,'mll!ntc da.' advocac:a:')~rto à atuação .eflcl:'!:tte, ~p~r:>';:1 I!'·Carn~l,o, c ....·•• T.noco, ca.d~ooFl I 1"1' todos es'es motivos Sr Pre~i. l'nteU~el1te de JCt\oGulmal'acs 1 e~ta'Melo I:·c~;·.l Sê'tu'~s~ .~,e~'lTu °:1 11:1 denk qUel'o tr;ztl' a Cas~ lneus sen- C:fl~l\. Homenl sereno. JXllftico de tUi.~c:'. ~,~~;f c~oca,< m;,hs~andoo e"om:J timentos de profundo pesar e, aS50cl- diçlio, de lealdade ac:' eOmll!o:n:,sos

'.v.aa 1,,;·••·,;1 "? X_ta:,o 0.:> Ri ~ c t' ,n aüdo-meBs palavras do nobre Depu. C(,nl a 5U1l agrem!açno partllh"r1a e;.delll1t~u it ,,".~Dl~~,'l Fstfad\~.ldC 'à~ tado Miguel Ccu~o, dar o tes·temunho com os Pl'll1-cinio~ 'rla nevolu~íio: lia­..}or.tun~,~;, P••v7·. d

3. I~t;l~~s ~el>!. da bll~C3.da 'do P~rtido .Trabalhista memdessa est'ltura faz J,ÚS .A ndl1li~·"'aXlle C","._' cu,o~, con_c me fo-am B:a5!lelro em Pl'ó\c.o rclevt> das lIua· ~I\r.lio,ao I'espeit~ e rt. f.':t1ma~ 1'0 50los ,exem17.as de cn1smo • lldaf;es . clvloas de João Gulmllr.leq, Ílo·).\ovo rb seu E.rt~d(), m~~ dos .O'T,-

'Jl;~; ~~;·l:' 'tempos el1e:lllQ cido J>f!- cons.tituil:.te de 1~3·i. UI:utio,be:ll; múi- ~rlllheira.~ d:l C"mar~ e ele t6dll :llia·.' .,os U_.mo~" ' . ,~ ...•. ta b~m.· O 01'al1or é cumlmm·entado) , -lin Br~sl'!!ra,. ,,los ar.o~ C·1 I.:l·a Vida. la~}~::~ I~e O SR..C.;\R:'\.fELO l1'~GOST!NO 'o! Alla!s. guarci:!m. S~!I.~ jucli~icso~tolbel,l-se i\d suaar~~er~~~s ° vlstt... (PAra lmcamlr.har a v,?tcÇUO) - S~. r.llte-cel'e~, ~eus \'otos b4:m E'.tl'd:"~!lS,,Campo~, O~~l ~ ...v 1 . om e- llrito Pre~ldenle, qu~r() aS8oC1ar'm~ .lI.ll~pc- os dl!'Cur!.os ~ue e:abora..a com' .."lU.mos e ~. ·:d~·lêa~~~õ oC.eLt ilr~ent:~' sa.r da. Cl\8lI ~!a morte ele JOllO G",ui- !lgtIl')\l\ecompcrZeiç[o em úsnci') c I_1Il!1D~re...u~. ",' .,' ~ "tod s' marál'E.· ,'!Dl"llla: e :I! e~t:'io ês~es trl'.1)a1;lo" como I'patr;c~:';'la . l-'''I~P~:;J;,.;Vll, os o '1' ..0 P/lrtido S:Y.lial P.·Og,·êssls:a smte 'lIl1 patrlmônio:jur!tUco, literário,. PC_I.r'·':' ~, .~: ~ ':"('~""';ida poUtlca do o l;',lllIlM:o '!,amorte do, ilustre brll- iítiCo. e hi:stói-lro,· para atl'~tar as

.~u r~~.·~g~~:A ~ A5NlIl'tÍ)lélll Le.-I ,:lle.ro. Se I1a.O b(\stasse o fato da per- 'lera~6es 'Vlndourll~ o\::uor de Joiol:;u.n[~', lL,~.~.,l".,c~ de prc.f\l!1dll ,,~ ele,u:n dos mülsemlnentc8 vultos auimnrlies. como homem cie culturaf""ll1~'.'·~ . c·.,n.~ 1;r. o '. ';1' const.ltueiollalistas do P:1.18, constitu- como »o!!t1co1l!'i!11:'·1l.~50 ~c'n!;Il!1~n ~ com, o R!l.O. lnl.ecomofora nesta Cllsa,\'erin,mos e .'Jn-ento geral. dO,! f~u,m~e1lse5'Es~~~(l qUe ~rdf' (lBrn.~ o ~dmltli5trador im- . Sua atuo.ção como ::d,l'ogo.clo 110 Es'no,·o.mellt.~ ' .. ,~~'"'i'i':~i"i:n,e do <..... 0 1 P!'1' hllmem. rie. lides pú1:ll!eas. C()ü'O tll.do. de Rio é conhecida e louvada·d.o F/.io, r.o n','tr:,~ h,.8~.Bd~oju<uino patriotp., Tudo lle:e se :::..&lnn- II por. todos aquoéles que lhe acompa­lie M3cedo ZC:lr~s e Sllva. lavapelacorl'Cçáll e deVEr pá'rio. Eis ~:haram de perto os pasE!!5' assisLi-

O Sr. Aari1Ja. .. Faria. - Deputado I ISr _ Pl"e~!fiente,. a razão deco.mu';u':.11· r~m aos seus trabalho~, e 1'1ram C,lmolleIo EstRelO' deSal1ta Catarina, sou, o n eu 1'.11' ido com amll.l1l!estnçao lIem se hOI1\'ena de,esa· das causasentl'ctanto filho de Campos e peçol de peoi'l'r;lU! P,C?t:: de ~er pro!er1da ,ue esposou oupatroeil}ou."~enca pa'''a a.s.ociar·m~Ms pesare3 l1~Ma C~sa, e~sta f~nte que n ,-ida Nomes como o de JQI\O Cu!mar1te,;j~e'v. Ex:~est§, tributando no gran- ceifada'Oela lno::-te lhe pC:l'telld::, 111· Sr. Presidente, sáç ba.ndeirll.s '\uede f1uminen,e João Guim2~§.es. AIU. tegr~c\.:l com se achc.va a do i1usi!e ~ollst1tuem um modelo para M l!ers·nc) que foi do Llceuda,!ue!a cidade ll1ortt)no~ seus :rr~ndes Il.nals.(MUlto 'ões nO\'3S, Os e~~mnlos o}1e delJl:')'l,.pude a-cmponhar com o meu velho bem: multo be'1l, O orador é alua- "~'<1 eeu labor, pela 'Inteli!Zcncla,lJ"lopai, muito de perto, a atenção do çado). '. 'tl.trlotis~o, Ile:o r,""~': Il públi~C'. ~;meminente camoista que outro IntulLrj O ,SR, ARRUDA CAMARA (,Para "c~em servh' T'q·~1t r.elcs ~:!, ,a­liãÔ t~\'e na vida senão trabaJhar em mcamlnhar a ,t:otac!io) - Sr. Pre~l. remos porvlt1dou:'c~ ,.,··..··--·mc:'tebeneficio ele sua terra. e de seuEs- dente, O ,partldo.. Democrata CI'I.stuo os poUtlc~q que se lnlelo'" 1'". \ .~"t:tdo A b:l'lCada catar!nense do P. vem a~~oc,ar-se àS homenagens fun~· llúbllcll, 8111da lne:cperientes e semS. B se n;soeln, por meu lnterm~ bres, oue ora. estíio sendo presto.da.~, ·o'llheelm.eJ'ltn rl~s di!lc':'1a1e.5 e 'la:dio, nos sentimentos de p~sar C1U~ com t5~a. justl~a, à ligura de João lutas. partidárias. I! Ilue. necess~lamV. EX." está prestando com a sua Guimaraes. ~n~ont,.ar no (wn,., temr,?:tU?SO d~

r,u1tl1l'f1. com o seu "alor. à m~m6rla Conheci-o em 19Z3, quando,ctt1:l;!! no ':i":r públlcl\os rar6!.• (',... ..... ·~l li. de Jo(io Guimarães. De todo o cora. fim daquele ano, se reuniu a' Con.st!~. ·!la rota, ~irvam p~l'a. n~'ar!lr ,..s ~a­dio tral13mlto a V_ Elt,~ os meus sen- tulnte, l!on'locaéla. pelo então. Pl'esl- mlnhos. !!fe~t.tldo-os doq ~scolhos. etidos Ilê~a1l1es à terra fluminense, dente Getúllo Vargas para. elaborar dos perl10s ele "'ue R pclitlcll está" O SR. MIGUEL COUTO _ Agra- um 11<)70 Estatuto BAsIco, que del'erla ~l':dn, está refcl'ln.deço ao nobre Deputado Agi'lp.1 Fa- reger os destinos lia nll~e.o br::l.sil'!!:n, ASIlocinndo-se,llols, Sr. P.es:.ler,;,e:tia a solidadedade que n:>s traz, Vínhamos de ul't1a reYOllloão. Aes· às hommagens fúneljrcs rl:t C;iU1~ra

..~ .. Sr. Presidente, Srs_ Deputad.os -- tal"e"olu~ã.o precedeu uma cami1a- Il. PartIdo 11tlmocrata Cristão, P?r300 Gutma.rães viverã. selllpre na .ad" nha. c1e lal'ga envergach'l'~, em que a meu intermédio, de~oq!t, ~é':-"~ o tu­':%:Ih'ação no reconhecimento e na AUll11ço.Llberal, eh·eflac111 nela Se· mllJo de Joiin r.uim:t1';;.~;;, cc!" 11.:"-'lI'l\.Udade· do! fluminenses. (M1tilo nhor Getúlio vargas, tlnba. .~01110 ~oroa de sauc1ac1e, as su:?s"'~ece~ rlcbem:: Inuito be'ln. O orlldor é abra. candidato à Presldl!nela da República. crente. e fa~ che~ar à farof1la an!1l­!'lIf/O). .. &ise Uustregaúcho, til.. Vi<:e-Pr~s~- tada, Il. agrelitla(!ão lla!t.i"'\,rl~, n flue. O SR. CELSO .PIilÇANHA .,... Sr. dênc!a. o Sr. Joio Pessoa, 'que ont~o l)Crtenceue l\oF.st~do do 'Rio, que

,Pus!dcnte II noticie. da-mol'tcde Joã<> qo\'ernnn o Estado da Pal'afl:~, !rtélss com tanto' brill14 r~:,rr7~nt~\.' r."'­~u.lma.rAes' traz~mca mem6rll!o revi· noVEl.li hlloviam s!do lan;ada.:; tln. toclas lCaSI1. as ~~ll\S slnceras condolências,

/'

, Quinta..ftira 12".~, .

DIARIO DO CONCRÉSSO NACIONAl:' . Junno de1 !)S2 51'59Ii

ORDEM DO OIA

SlII8ÃO DI:. 11 111:. JUNHO. DI: 11162

Clemente Medrado- PSD.Euvaldo. Lodl - PSO.Magnlhlle~ Pinto - UDIt.osvaíuo Cesta -P8D.Ovldio de Abreu -P8D.

São Paulo:Alberto Bottino _.!'TB.Anlsio Moreira - PSP.Antônio Noscllese -UDNF.l.'ota Moreira - FTE.'..'cta MoreIra ~ PTB.Ivete Var~as - PTB,Marrey Júnior _ PTB.NelSOn omezna - PTB.Ortíz Monteiro - PTB.Paulo Abreu - PTn.Paulo Lauro - PEJo!'.Vie~ra Soorir.h-o -PSP.

Mato Grosso:00101' de Andrade _ tJDN.

Paraná:Lacerda Werneck- PItoMmluel Rluas - PTB.

Santa Catarbo:teo~l'to Leal L 1'80,

RIo G~aride do 5ui:

Brochado da Roch:l- P'I'B.C!'5i1r santos - PTB.João Ooulart - PTB,Paulo couto - PTB. 150l.O SR. PRESIDENTE - La\."an·;l

a 8'l'8"')' cle~l!"nllo!110 Tlilrll a extrsor­diriârle. noturna a seguinte

.., IEg,lbino (Rtlator), e Manllãea Bar-'.reto lB.claoor) -.Em uriêncial: 'i. i

a - Votação, em diB<:ussão prévia.do Projeto n.- lI-D, de 1951, Que 're.·voga os decretos-teís .ns, 7.c37•. d.10-11-44, e 7,858.. de 13-8-045, Que d18.põem sôbre .. l'emunel'açio nl1l1imlloctps que exercem atividades jomalls­

(~·7·~2I, tlCas e dá oul;ras providêncIa.~. Pare.cer da Comissão de ConstitulçúoQ e~ustiça que opina. pela ccnstltueíona­!Idade do projeto e pela Inconsti.tu­cionalídad.. do escalonamento e..JIl­aela de venCimentos constantes ..domesmo. com voto vencido do SI', Da.­mei de Carvalho, declaração de votod.osS~s. Lúcio Bíttencourr, Lus Gar~ela e Pereira da Silva e voto em se­parI'do do Sr. Castilho Cabral ,(Pre.ferenda). . . "

4 -e- '{otaçõ,o, em primeira dlUus$ã(),do Projeto de Re~olução n .• 149 .de1952, que cria uma Comissão E~Pe-­cial destmaua a elaborar projete, 'dereforma da Lei Eleieoral: compare..c~r favoróvcl e:ta.Comissão de Co~. itltuleão e. JUStiça. ~ .

5 - Votação, em primeira discu~.do Projeto n,· 1. 172-B, de 1950, qUIJorganiza I) Quadro do Conselho Nacio­nal de Ji:conomia e dá outras prlJvi­dêncías, tendo parecer da comlasão:eteServiço Pilblico Civilsóbre e~ndMde. pauta: contrário às d ens, 1, 2 a3, considerando prejUdicadas IS,dItos.• e 5. e com emendas da Coml8lli,(te ll&recer da Comis!âo del'lnanÇU'~Olll Sllbsti~utjvo ao projeto 'emenp-

(ExlrllOrdillária llD!'otrna) I~.Se,ullclo par~r da Comissão 'da1 _- Votaç:o, ~m primeíl'll. dis- !~t:C~~~ contrário às emendas tle.;l,-·

cuseao, da. J!:menClllo ConstitUCional I li _ ~ ti ._ . " :.n.O "-A, de 1951, que suprime, no V-!x· n0 128.A gun a_ eliscusslloo cio Proje.to do al'tig{) 163 da ConstitUição 80S Iel' ,~e 19.1, q!1e autoriza O1"9­ellpl'essóes "de vínculo, Indlssolúvel"ici:r ~~cutn'o a abrIr: pelo Miru,,~érlocom pa.l·ecer contrário d:l ComissHlo I 'C .io e Obras Publicas, o creditoES::>llCial. . <1•• tlia). .Ie~pe~lal de Cr, 20,000,000,00, p~

:i - primeira dillcUESÕ.O do. Pl'O;tto-.i~·e~rar 08 trabalhos da aonstruç~no" l.SlSoA. de 1951, ([uedJspãe sôore I~: :iJr.::ol~ Lima Duarte-Bom JarlÜll1'aconstitulçiio da Sociedade Por A"~s l.tW't I "tend~ .~arecer,. com sub5-

. 61 11 I !\. d' • I' ut vO.da CO:1'IISS80 de Tranapottta,petr. ~aBrasero S. o • e. a outras·

1

oomun..lcações e 001'a5 Públicas. e iP.-prol"lde:'lC::ls, IDo Poder ExecutIvo). re~er d" COlul."" de· ""u ,.p:\n Pr j t '~o I -95 d 1952 .Q .,.... ..I anças con-. • exo, o.. ?' e o ..... o • ~ : t:'ârio ao projet.o,lPreferêncla ':'rll..que. ólspoe ,obre _8 01gal'.!zaçao dq; e~ltJS os 81'5 Ollerm nei C JoséSOCiedade Por Açoes Pet~o!.eo. B~~s:" BonifáciO)' a o ruz e.lelro S, .'. e dá. outras p~o..iclt:nclRs: 7 coe'g'unda el" - d j ,te11do .pai'eeer, eJm emendas da Co. o ~ ~ _ loCUSSII() o Projetomi. - d C tlt; - J ti n. 1. 993, de 1902. que aore ao COIl.. ;sall e. ons u.ç~o e "U5 ea, com ~r~s~o NaCional, senaelo Feeleral;' -'O

\ 0.0 em ~eparad? CIO S.. ClLSWho ~redlto e.pecia1 de C S 1 188 000-"'"Cabral e d:daraçoes de .oto dos 5rs. ara' r. . . .....,Lúdo Blttencourt e .o\ugl:$to Meira.; ~os epagamellto 1 de alu~a de custocom pal'e~er da CJmis.ão de Seg\!o I ordl:á~:dores pe.a..convo~aç~o extra.

(_ ) l'l\nca Nacional. r,dctal1do cemo .uus. I I do c.:ongresso Nacl~nal. ~"". . It't it P J. • 1 '1 cl "105 Iper odo de 16 de dezembro de 1950'Ia• u vo a~ 1'0 e.o n. .• 6, e ,1, 31 ele jan.eh'o de 1951 D C mls ....OI se- de Imciatlva do Poder Elcôcutl\·o. o d Fln • ( a o ""0

. . Projeto n.· 1 595. de 1951. com emen. e8 anç,as, .• _ ,,\.das; parecer com emendas, da Co. no - Prlme~.a dJscussao do ProjetomIssão de TI'ans?C1'tes, comunlca~ões '0 1,9Rti, de .1.952, Que retifica a bele Obras Ptíol!cas pare-er com emen. n, 1. 04ª7 de 6 de dezembro de 195\,_daa da Comissão 'ele Ec~nclmla. -par~er que estima a Receita e fl~a a De~pesa.da Comissão de FInanças. com emen. da Unl.Ao para o exerclclo de 1952,,;edas ao Projeto. e favol'ável às emeno Id! outlaS prOVld.ências. <Da Comissaodas das Comi..'olõt!s el~ ConsLltUic;iio Ide Fl.1anç~s I •

e .Justlça. e de Economia, com decla- 9 - SeSUllda discUSsão do Projetorar,io de "otos dos 81'S. .'Ide t;am' n.O 139-A, de 1951, que altera O J:)é'­paio, Abelardo Andréa e Raul Pila, :reeo-lel 11.· 4.176, de 13 de març()(A,nexos cs ..rojetos na. 1.51'1·51 eIde 1942, que deu aut-oMmla /l Estrltl!ll.1.595-52). (~nscI'ltos 08 51'S. Manoel de Ferro Noroeste do Brasil' t~nd~NO\'llI~ (a .avor). Artur Bernardes pareceres contrárIos: da Comissão 'de(co~tl a). AUgusto Meira ;a fa\'orl. J l)arece-res favoráveis da Comissão eteJose BOnlfácJo (contra), Nestor DuoITransportes, ComWllca~ões e Obr.arte. Ia favor}, MauricIo JOppel't do Sr. Ataide Bastos, e da ComlssAo{contra), Aldo Sampaio (a favor). ele Finanças. (Inscritos os 81'S Do'o1'AJtomar BaleeJro) (contra). Moura de Alldrade 15 minutos e GetllÍ.ioAndrade (a favol') ,LIma FlguelredCl MOura)' . • ....(contra). Castilho Oabral ·(a tator'. • 1<1 .p.I _I ,~'.Dllerrnando Crl1z(contra), P'lore8dll ".:- r m·, ra d...,cuss!io elo Pl'Oj~Cunha ra favor), Vasconcelos Costa llio1.253. A, de 1951, que concede J'le~~(epntra). Fern.anckl Ferml(l\ fll. ç de direitos de ImportaçAo "~O ~e.vor). Orlanjfo Dantll8 Ico:ctral. '\Vü' mais taxas aduaneIras. excluslve a ciO'.50n Cunha (a fa~r) Saulo Ramos Iprevlelência SOCial, para 435 Jeeps e(co.ntr.a). Severino Màr!s la h'or) 851 PlCIc••. (,C.a.tn.I.:metas) I.mportll.,dOi,Breno da Silveira (Contra), Albertll pe.o ~~"!\O do Estado de Minas.Oe­Deodato. ra favor), Roberto Morena ral! para rev.e1)~a pela llUa"Seeretaria'(contra)•. VJeJraLfns ra taTor). Os. de AgrIcultura: fe l1do parecer da co-

PR. va!doOrlCo(colltra..\ ,Ldcla Bttten~ mlsslode Constltulçlo e' JlI8tlça.qgecourt ra favor)" Hélio Cabal (con- opina pela constitucionalidade do ·Ilnr­t.ra) , Aloisio de caltro '. (a favor), jeto e pa.receres favorAvels dasC«ie.,Carmolo D'Agostlno ·rcontrt.1.Jatp,s mlsilles de Eeonomtae de F1nanlla!'.'Macl1a.c1o .(a·' .faVOr), Ponciano . ·das rfnserlto·· o Sr. 'Vueoncelos Cost&\ •.&lntp,s.(atl\vnr), Raimundo P9..dllhalt ';',8egunda. dlaéuilslo, da Prolef,o::la /avorLIllrae! PInheiro la' ra..or), n,Q 382-B. de 1950' queabre' oc"ellfla,La.a\ete Coutinho (Relator), Antónto Ile aebeentos mU cruzeir()S. pafa·àqui..

Euzeblo Rocha -'- PT1:l.Hel'bert Vascollcelos _ PIM'. tal-'

de . 1952).1ris Meinberg- - UD:N.Lauro Cruz - UDlIl.Manhii.es Barreto - PSP.Martno Machado - PSD.Moura. Andrade - UDN,Menotti del Plcchía - PTZ.Novel!! JÚnior-PSD.Pereil:aLima - UDN (3-'-952>­RanIeri MazzlllL-PSD.Romeu Flor! - PTB,Ulisses Guimarães - PSO,Ubirajara I~entnedjian _ PSP,

Golás:Benedito Vaz - PSDG\1!ll1ermc Xavier - PSO (23-'7-i>2).Jales Machndo -UDN.João d'Abreu - PSP.José Flery _ UON.Paulo Fiel'Y _ PSD.·1'1Ino Gayer - PSD.

Mato Gros~o:

Aral Moreira - U])N.Atalc;lc Bastos - UDN.Ponce de Arruda - PSD.Vlreillo Corrêa - PISO.

Paraná: •Arthur SIntos _ UDN.Fernl\ndo Flores - »,PSD,Flrman Neto - PSD.Lauro Lopes _ PSD,ostoja RO:1;u~kl - UDN.Paraflío . Borba -PTB.Vieira LI'1s _ PTlS.

Santa 'Cntar~na:J')!\q~!m Rl1mos - PSD.,rorg!"'M~~~da - UDN.Plá~ld~ !)lim"lo - UDN.SAulo &lul Ramos - P.Ttt.W~tider!ey Jún.ior - UDN.Ri~ Gra':1de do Sul:

Aehv!es. Mlncarone _ PTB.Clovis Pt!~tana ..... PSD,Daniel FarMo-' PSD.Germano .Dockborn ._ PTB.Flores ri". Cunha _ t1TJN.(".orloy n1'tR _ peD,Hermes de SoU"H _ PSD.Nest·or ,1,'st - PSO.Raul Pllla - 1'1,.Ruv Romes - PTB.l".yl"lo F..chcnlcr..~" - PTB.'rllrso Dutra - 1'80,Vitor I~slcr _ P'I'B 112-9'52)W"lfr~m Metzler- PRP.

Acre: .,~(lsP' G"loma~ - psn.O~~nr p·ssos- PTB.AmlO"~,:

Co,>rncy Nunes.'- PSD.- Guanll"é: .AI,,!?l'; ·l~f'~reil'a - PTB:

AJu!l'l<:lFerrclra _, PTB.

Deixam de compa.teéernhol'es:

Ruy Santos.Amll.Zonas:

A"d~é'Arnú,io - 1'00.PUnio Coelho - PTB.

Pará: __ '_oNelson Parljós - 1'50,Pn'llo Maranhi<! - trDN.

Plalll:Joaé Cândido - UDN.Slgefreelo Pacheco. ...:.PSD.Vltorlnn Correia .:... PSO:

Ceará:Walter Si\ :.... PSP,

Rlo.Orandedo Norte:Dlx".hult· Rof:ado - PR,José Arnauel - paD,

Paraíba:Ernanl Sátira _ UDN,Samuel Duarte - PTB.

Pernambuco: .Lima Cavalcanti - UDN.Nilo, Coelho - pep.Pessoa Guerra - 1'80.

AlagoM:Mórlo Gomes - UDN.

ser~ipe:Carvalho. Neto _ PSD.Fr"nelscoMacedo. -' PT!!I.

BahlR: . ' ..VIEtnaRlbelro .doa santos

Distrito ·Federal:'. DIlntonCoelho - PTB.

Rio. de \1anelro: .. Abel1'NloMattll- PTB, ., ..'1't'nÓflo.Oavalcantl -'-UDN...' Minu ~rais:. .." .Af?nso Arinos.... VOlt.,

Alagoas:Arl Pltornoo ~PTB.F'l'eitas Cavalc.anti. _ UOIt.M~d('iros Neto - p8n,Mendonça Júnior. - PSO.MU!l!~ 1"akão - PSP.R\lv Palmeira. - UDN.

SerP:!pc:Leandro Maciel - UDI't;'"Leite Neto - PSD.Orlando Da.ntas - poSa.

BuhJa:Auolardo Ar.1r6a - PTB.Aiíomar Baleeiro - UDN.Aluí-do de. Castro _ PSD.Antônio Bnlbíno - PSD.Az!z. Marnn - PT.B.Berbcrt de Castro -r-' PSD.Carlos Valadares - PAD.Dant aa, Júniol' - UDN.Hélio cabal -PR..Jayme Teixeira -r-r 1'80.ZClu3rC!o. Oatalão - PTB.•loel Presídlo ..:..; PTB.,lo~é Guimarães - PRLafayette Coutinho - UDN.!,uiz ViaM•.Mancr! Novaes _ PRoOliveira arito: ..- P8D.Ralael Cincurá - TJr>N.V3~CO Filho _ UDNVieIra uo Mello - PSD.Espírito Santo:Al\'aro Castelo - PSD.Dulcíne Monteiro _ VOM.Eurico Salles - PSD..1"rancis"o Ar,ular - PElO.na.poleão Fontenelle. - P1!D.Pnnclano dosBantos - PRI'.W!lson Cunha - PSP.

Distrito Federa.!.::BencditCl Ml.'rlnllhAo - PTB.13enJamlnFara.h - PS!".Breno da Silveira - 'UDM';F.dlFon Pl\tSOS - PTB.Gama Filho - PSP.GUl'oel }\marlll - PTB.l~eltor 'BeltrAo _ UDloI..1arlle .1alJour - UON..ro~ R~mero -. PTB.1.olloCOl.'lho. - PSO,1,nthero Var!lRS .~ PT8.Mauricio Jo,,~ert -, UDH.;r.·lctlra Brasil _ PSD.

Hlo lleJaneiro:RrIl!iJo Tinoco - PSO.Carlos p.o1Jerto-PSO,Tdllberto de Castro - uort.T'h'vlo Castrloto - PS!".Galdlr.o do Vale - UON.r<l.'tll11o Moura _ PSD.,1()~é Pedroso - PSD.Macl.'do· S"ll.1"e~' e SlIm· - PSDOsvaldo Fo~eca - .PTB,Paranl'~~ de 011\'l'iro - P8P. •:"nJo Brand- PTl3f'aturnlno Brn~a - 1'50.;:~Inlàndo Padilha - UDN.

Minas Ge!'als:.•4lcldesV1ges - ~TB 17·10os:JlfntÔnioPclxoto _ troNoArtilr Be1."nardes - PR.:F'enedlto Valadares - PSD.:RIl\S Fortes- PSD.nilac Pinto - trON.Carlos Lt12 - PSD.nanle1 deCorvalllo - PR,T'llermandn Cruz - PR.1"ell~lano Pena "- .. PRof'uil1'terme Machado _ UDN,Cullhel'mlm de Oll\'cira - PSDr.,.~t'Vo ~fn"nema "-- P80.lUldebrnndo' B'.slIglla . ~. I'TB.1.'rMIPI1'l'1l'il'o ;.... PSD'.1neder Alber"arw - 1'80.,To~p' Bnnifal,:,lo _ UDN.l'llOlloldo Madel - lTDN.Hcurl!o Leite - ll'ON.1llrlo Blttl'l'\ ~ourt - P'l'B,Machado Sobrinho .,..PTB.

. l\-fontelrnde Castro - noN'onllntoFo"'.epa _ P,SD. ,-Pinheiro Cl-tal!'as-PSD."odrl'!l'~s . !"enbra - 'P~D.'l"l\nrl'erlo Neves- PSD.VI'I!!\. 'Ah'lm - PSO,

São Paulo:Artur Audrá __ PTB.Compos Vergal _ PSPCarmelo d'Allost1no - PSP.Ooutlnhn Cavalcanti, -: P'l'B.P4r!ildf! B&rr08- .P'1'lf.Emfllo Carlos.- P'1"N.

_cs l

JUI\ho de 1952

(Extraordinária. Noturna)

AI sessÃo EM 11 DE JU MiroDE 1952

A Comiss'o de Constit-Ji9AO.JUBtlça.

TelegramllS :Dos GovernRdoreA do cearâ e d'

Paralba.. dos PresldenteS (:lS AsIJem­blé~M Legislativas do Pará, Paranll

I'RE5IDlIlNClA DOS BR.S. ~'ERlI:lí e Santa Catar~na, õo Tribunal de Jus-RAMOS, PRESIDENTE. tiça de SiioLuiz do Mal'anhli.o, do

., Secretário do Inter\~r e .Tustiça doAs ~ .hora.s e 30. minutâs com- Rio Grandet'o Sul. das Oêmarss Mu-

parecem .05 Senhere~; n!cipais de Mannus,l3~,'ra M.'\nsa,Vit.ó!ia.de·· Santo Ant;" o. Itavera,

Nercu Ra.mos. Ilheus, Cp.mll:na Granct~, pene(1n, La-José Augusl;{). ~1na, Arn~l1nrj,Ita!larka, Si\o Fran-Adroaldo Cesta. CiSCO do Sul, Corurl?e, ConlJulsta,Aman'o Fontes_ C~r:r..:'o:· e A1el11"ct~. man!f1st'tnc1Cl pe-Antênio Mala. sar pelo fs;cclmcnto do Deputa-:iolJ!cio Eorralho. Sall.re~ Pi!hO •.

AlnazonllS: Tnte\raca.JlloymeAraújo - UD1'l; Da. AssembWn r,e~'.':!:.t:Vo. c1e.san-

Parà: tl\ catarma. aplaudindo OP1·OjCt/.l nú-Augusto Meira.- PSD. n1ero1.946-52. que. nsseglC·1l. gratifica-Benedito Lago -PST - ~ito mensal aos oíldais do Rel,ristro

Ceará: - Civil, e fazendo uma a,J)ê'o no senti-Armando Falcão - l?'SD. do da. sunrápJda aprovação,

Rio· Orande do Norte: Inteirada.André Fcr.nandes "- UDN_, Da Mseml:llé:aLeglslp.tlva do a.p.

Paralba: - rá:João Agrlplno - UDN. Pedindo apro;açi\o do crédito es-

Pernambuco: nec:al de quinze milhões.~ cruseí-Arl'L;da CâmlU'a - POC. tos. d~.tinado à const!'uc;1io do C!\lsMagalhiles Melo - PSD. do P6rto de S~tal'ém;pontes Vieira -P50. I!ltelradtl.

Alagoas: Pedindo l\ In~lusíio no· OrçamentoMedeiros. Neto- PSD. ti!!. verba de dois mllh6es de cruzeirosM~ndonça Braga - PSP. tlestlnada.à ln~tall1l)lIo rl0 servi~.<l cleMendonça Júnior -PSD. águas. da cidllde. deVll(ln. () qual seMuniz Falclio - 1>51'. acha. n CIl.I'C';O do SESP.

Bahia: A Coml5sfio de F'JnRnç:lB.Neg/eiros Fu.ldo- PSD. Da. .bancada o"mleionJ~& d& Ae-Nélson. Carneiro. sembléla. Legis!ativa de Ocl"~. 00-

Espirito Santo: munlcllJ1<1o que ratorze deputadO! ds.Du1cinú Monteu:o. - tJDN. U. O. N. ePSP se acham Im~,!;.~l.:J!;Ur1co SIi1es - P5D. b\l!tados de oomlll\recer l1s sesslíes. emWUson Cunha '- PSP. vlrt1,1.de de haver ~ldo oreielnto in-

DÚlirlte Federal: "adido. por umba1ic1o de jarun~s ar-Brenoda. SUveira - UDN. mo.clos.José ROn1t:I'O - PTB. . Inteira.<1a.Roberto Mortna- PRT~ Da Prefe\t\l!& Munlcllll1'. de Klgue-

Rio de Janeiro: lópolls. pecJlnc!n lltevid-'Mll!o8 1)&~a 1I11eCélso Peçllnha - PTB. ,eeiise a· retl'açl.o 1ll\ne!ri& no~o

Minas,Gerals:. ',.. . deSãoPaule.,,,-·~'.Bilac ptr.to- UDN. . Intei!aàa.Bondo%', Pacheco ~ UI>N. Da Clmva Municlpa! 4!e Livra-

Sfio Paulo: . mento (Rio Grande dO Sul). apellm-Euzéblo Rocha - P'l'B. do para que sejam reJeitado. qu...it-

L:HlmaerberFt l·guLe...vlrYe-do ~.P·SD. quer. dlspG.'!itivQII que ~5a.m afetar:1,. soberania nn.ciona!.com refer6%lela

:Manhiles Barreto- PSP. ao problema do petróleo.lItour" Andrade - 'ODN. .Inteirada.Vieira So~lnho - PS1'. Da ~"'Ilra Munlc}l)Il lle Araru-r1

Kato Gresto:· (M!n811 Gernls), allllln<topara cueAral Moreira - UDN. ~e.j1l. nstabe!e~ldo fi erMlto l)aft~!r.i').

Paraná: cuJa· fl\ltavem a!'1!ltlando .as elasees.Vieira Lina·~ PTB. ,redutoras dareailo.

santa Catarina: Inteirada.~~~du1meU1arRaRmUospp·-:.~. Da Camara.MuDlc1pt.lde ...A:r.çl\o..... "'..... tuba r8loPaulol. manifestando E()-

lUo .Grande do Sul: !Idarllldacle aoS funclonirlos da !lo P.Achyleb Y1ncarone_ P'I'B. Noroeste dO Braille apelando n&Coelho do. Sousa'- PL. sentido. de anrovaçio do aumentt'l CleFernando Ferrari - PTB. .~al'r1os do. fUftclonal1amo. de fol'DlA.Florea da Cunha - UON. a eolocar no mesmo '06 de lsualc\aoJeHermeb de SOusa - PeD. .c- servidores :l.ut6rquieoa.Tarso Dutra _. PeD; JntelrPda.WlDylI'lGh1lc1l - PSD - c.a); Da .(lom'-lto de Constituição e ,Tu'-O SR; PREsIDENTE ~ A lIata de t!~a, de 4. de j\lnho de lt61. enviando

presença acusa oeomparecimento de a se!l\llnte reFenha:'8 Senhores Deoutados. Senhor PresJdente: .

O SR. LICIO BORlUJ..RO(.!u- Tenho e. honra de llUSll.rU lIl114s, :ente de Sl!cretdrIO• t~"do de 11.°) de VOM"· ~llIl~n~I~, eln cUD'ltlr!men­- Procede a leitura. 1\1 ata ela ses- .to 9,0 art. 60. lnclM m. do Rf.\flmen­Sbo anteeedent!. a ClUa! I!. sem obaer- to Intemo. rtl<!l1hA delA trsbalbll8 davaC6es 1l.S$lnacla. Comls.~io de Constlt,,!clo e JllAtlça.

o. SR.. PRESIDEN'1'& _ PaSlla-ae cn"'espondenteao ml; de maio de& leitura do eXJll!<\ienlce. lIJ52., .

O SR. AMAlTIX\ PON'Í'&s (4.' St- Aprovelk a. 0f)0!\1ln!1ade para reI­eret.árlo, Senllttl,1) (J.e 1.8) _ Protede terar a VOlI8I\ F:\"~l!lê"dll ela pl'otestolli\ lait\i1'a ele lIe!llllnte .. . de: mlnhl\ alta potlma e elevada con­

slderaçio. ..... Mllrret/ Jlío1lior• .!'resl-SXJ'1:J:)1ENTJ: dente.

Do Conaelho' SuperIor das CaIxIS R.ESENHA OOS TRAJ~AT-BOfl .OA.mcon6lnlcu PlKIerals, de 11 elo cor- OOM'l:,..1}1,O DE CONmTt.TI(!~O Erente•. comunicandO.' haver al)'l',C1.v.ado 'JtJS:rrCA, .. (~ftRJ;Sl?ONDV1NT&. AOaCoDclulliG dO· relator. Dr•.Jllrlrtda . Mia:D! HAIO'Dllts2Jorc1lo. referll11te a l'lIlI,-o do .Ir-.... ,.... .. .tiro • do Déereto .1:1.' h.4tr.-doe II FI. unilies. Ot'CIlIIit'lA1 .;..... •de. JlI1Iho. ele ltll'. de lluOtrateCl p~ R~UI'lllles ktl·/lol'dln'rlaa.... ••jeto n,· L 'J'I1.de ll11t, 4.a\l~orl& do "!"1l1'1)$1~1\fl\ n....t1'II!t\lll!lII. ..u 11.4.De::lKIdo .Iu Portei, . Proposlc6ee ..wllla.dtl • ....... ,IJ ,

. DIARlO DO CONcRISSO NACIONAL:5160 Qulnta-r.ira 1211::_.

~IÍO Oll~ M pr'* ..ti- g\Üarea .... ao,,~1lt ..~r&Al1o i Pl:efeltura. C'mar... Altncia trnidOl CiO araail •• OOvêlM u E/i­a4unlclpal di Elltatlltica da cldacle cle panl1&, firmado na ato IM oTlllelM••o1l1Cupitanll'a, Bl1O.PauJo: lendo parilCer :lB liIt DOvtm.bnl .....f"'vorável da ComlllSlo de TrlL11spor- 21 - Primelrll.dlsc1lllslo do ProjetoCoes, Comunica;lies e Obras Públicas e n." 1. 2IIll-A, de 1951. que clis~e &ôbreeoutrárlo da Comlsslo de Finlln9as. il. imprlssio dewdO!i os trabalhos daNovo parecer da cornlsslo de Flnnn- \ aut-orla do Inventor e grande desce­ças, ma.ntendo o anterior. brldor patrIclo, Alberto Santos Pu-

12 -Segunda dl.!eussAo do Projeto Inont; tend"pUe,zer, com emenda, da1\,. S57-A, de 1952. que autorila o 00- Comissáo de I!lducaçio e Cul.llra e pa­vêrno FiXieral a. proceder l\O6 estu- recer da. Comissão de 'FInanças ravo­dos para abertura de Um canal de nível à referida emenda. e com emendaponto de partilha. na Serra de Agua· lo art. 2.° do projeto,~ei, entre os rios Jllura e Ouaporé. Ii- 22 - Primeira. diw.·.•,\i.Q do Projetogando as bacias hidrográficas do prata n." 1. 539-A,~e 1951, que Isenta a Pre­e do Anlllozonas; tendo parecer, com feitura Mun~ilml d~ Ouaporé, no Rioaublltltutivo. dll. Comlssio de Truns· Grande do SUl. de direitos alrande­portes, ccmunícncões e .Obras .Públl- gárlos para importaçio de maquina­cás e parecer da Comlssllo de Finan- ria destlnada l\. usina. hidrelétrioa deças. contrário ao projeto e ao referido sua propriedade; tendo parecer, comsubstitu,ivo, ttnscrítoa os srs. Mau- substltutíro, da. Comissão ele l"inlln·rlc:ôJoppert, Campos vergal e Lima ças,l"iguelredo.l. . 2~ - Primeira díscussão do projeto

13 - Primeira díscussão do P~o.J.eto n.· 1. B91-A, de 1952, que reestruturan.o 1.437·...., de 1951, que considera. de o serviço da. DiVida Interna Fundaci.'\utilidade pública o Instituto Geneal6- l"edoraJ, e dá outras provldânclas: comgico da Sabia; tendo pareetr da Co- parecer favorável da Comissão de Fi­111155.00 de Constituição e Justiçllo q.uc no.n.ç.as. IIns.critos os Srs.' Allomnr Iopina pelo seu arqUivamento e pare- B~Jeeiro e Fernando Ferrari ••cer da Comlssão de Educação e Cul- 2' - Primeira dis~UllSÚl do Projetoilll'a favorável ao Projeto. '1." l.B13-A, de 1952, que autoriza o

14 - Primeira discussão do Projeto Poder Executivo a abrir, pelo Mlni~­

n.· 1.16n·A, de 1951, que Ilutoriza o' tério ..da FaZenda, o eréditoespecilllPoder Executivos. a~rir. ao Ministério de Cr$ 194.331,00, para regularizaçíio

. da Educaçlío e Saúde, o crédito espe- de despeSlls orçamentárias cle dezem­eia1 deer, 1.000,OOO,()() (um milhão bro de 1949, feitas pelas DelegaciAsde oruzeiros) para auxiliar as o))rs.s Fls:lau do Tesouro NllCional. nos Es­da lundnçlio do· "Kospital das Clini~ tados do Maranh~o e do Amazonas:eas Pedro I", em Maceió, Estado de tend oparecer favorável da ComissãoAlagoas; com parecer favorável da de Fina.nças. > . ~

Comisslío de saúde Pública e parecer 25 - Primeira discussão áo Projetocantrá.rio da Comissão de Finanças. n.. 1.8:12, de 1952. que autorlz& oPa­(Inscrito o Sr. Fronefsco. Macedo). der Executivo a abrir o crédito espe-15- OiscussAo únlcada Emenda elal de Or, 11.400.00, para a~eflderao·

do Senado ao projeto n.o 1.007-0. de pa.g&mento de despesas com a Justiça195íl, que autoriza o Poder Executivo do Trabalho, a· contada ruorica• aln'lr. pelo. !oUnlstér~ da Al1'icul- "Âllua e artigos para limpeza e desln~turll., o crédito especial <1e ........ rec9iiO". IOa CClmi.slo ele Plmmçu) •CI1 2,000.000,00. para a aqu15lçio e M - Dtscu!sAo suplementar do PIO­lnstalaçlode equipamento do MAta- ,r.to no· 1.~1-E, de 1940. que <1eflne.douro do Nl1cleo Agro-Industrial alo lIIr·erla1es contra o E:!Itado e a Orc1emJl'ranclllCo; com parecer favorável dl\ PoI1t1ca.e .SOCial, e di outras provi­Comisslo de FInanças. :lênciaa: tendo parecer da. OClmlssio

16 - Primeira dll!cussll.O do Projeto <1e COMtltwçio e Justl~ ~i:lre emen­11.° 1.836-A. de 1962.que.autorizn o da! de dIllCUIlIo.&uplementar; pelaPoder ExeouUvo li. abrir•.pel0 Wln1lIté- rejeiçio dali de M. 1 - 3 - 6 - 7 ­rl~ da VIll,çAo e Obl'l18 Públlca.s, o cn- • -.11 - 10 ...., 14 -:- 16- 16 - 17;dito especial de 011 :100.000.000,00, pela aprovlIÇlo das de m. 11 e 18;para &. eonc]\1ÜO ela rocSovla Ponta !'lia aprovaçAo.eomsubetncndll doOrossa-~z do Iguaçu; com parecer :AeJAtior, dU de M. 2 - " - 8 - ~2eontr~rio dll Com\llIllo de Plnan.,as. e 13.(Requtrlmllnto de audltnc1a d&Oo- 21 - segunda dlscussAo do Projetomissão· de Transportes. Comunicações n.·, _-B, l1e 1961. que coacede pen.eAoe Obras Públlcasl. mtlll&1. v\~ia. de Crt 1.000,00 •

17 - Primeira dl.lcussio.Oo Projeto ,viúva Anel de Montreu11. Martins11.· 1.9tI9, de J9S2. qUe autorlrao f':l-SaDtas; tendo .parecer, com emenda,cler Exel!utiv-' a abrir &0 Tribunal ele :Ia COmlalio de P1nançu. .Contas o. crédito especial de ••• ••• 21 - Pt'!n1eira diScUSlllo do Projetocra 1'7.854,00. para ocorrer ao 1)&- n.02,031, de 1882. que a.bre. ao con­lamento de vencimentos. .lICrésclmos gi't/110 Noclonal, .senado Pe4eral, oe diferenças ~ veli~iInentos, slLl6.rlos créClltGespecial de CI1 480.000.00. e.• IlalArlos-famUla relativos .a 1951. ainda 10 congresllO Nacional, ,C'marafDa COtnislJio de Plnanças). dos Deputados. crédito ,especial cle

111 - ])\!(lusslio (mica do. Parece! lrualvalor, destinados, respecUva­ti.· 7', de 19S2. que opina pelo aro. mente. a atenele! U despella! das ele­C1wvamento da. carta do Sr. Mulo legações daquelas duas Casas elo Con­Finto sena lugerindo a criação do !resllO que. em 1uloo próximo irlO aSnpremo . TrIbUnal Internacional. O Londres a convite elo parlamento daCódigo de Direito Intemaelona~.e • Grl-Bl'etanha• .tDa COmissio de Fi­Lei de· Arbitramento Internacional nanças).Obrigatório. (Da Comiss50 de Cons- 29- DIscussll.o llnicaela emendatitulçio e Justiça). do senado ao Projeto 11.' 1.21G-E. de

19 - Segunda discussão do Projeto 195J. /lue fixa o nllmero de Oficiais­!l.• 63'7-A. <1e 19151. que torna exten- generais do Bxúelto em tempo cle pu;tilvas a Oficiala Mêell'!OS da Reserva, com parecerIA favorávela dai Comla­eon.,ocados 110 decorrer da \\Itlma s6ea de SCiUrança NacioZlal • de FI­ruem, as dl8post,e6es elo vUgO 6.~ da nan~aa e voto 'tD~ldo to Sor. Macedo~1 '11•• 1.12S. de '1-S-5O. quereestrutu- eoa.res • SIlva.ra 08 quadros de Oftc1a1s <10 8erviçc ••aUIID! PARTEd.c Saúde do Exército; tendo parece- ,res: pela- collstltuelona.lldade,da Co- ACHA·. SOBU .Ao .lIJlSA· PARA2I11a11o de eonlltltul9lío.eJustlça; com RBCEBIm BIOlNOAB,· UUBANTE

;. emenda, da. Comilllo. de 8tg1Irança;OlTO lfIlSSOl8 ORnINANAS, O:c1a'OOmlaalode 8a~ P11hlJc4, con- PBOJETON.o2.038. DIl 1182. QU1llliderando-e incompete!l. e. eo'ft. EBnMA A RlCIlTA 1l.PI%A, A8Ubstltutl~. dA Colll1..1o de Pln,n.DESPESA DA t1KU..oPADO,as . . .. JIXlmC1CIOFINAUCEIRC DI 111I8

.. 2Ô - Berunda 11lIIcUlliO do Projeto (OA CoW98!O !)li rIN,AN('A!)'li•• 1.'13:J-!. ele 1102. que I''PI'fl\'e. ... (2.A !~Q.~"':.

,0, Ac*cIo 6t1lrt Tr....,rll.:.ért:l. RO- J..eI; ~~-IC a...04" 11 ]aOl''''.

Quinta.feira 12 OIARIO DO CONORESSO NACIONAL Junho de 1952 5161_ 3

2

,I

Total •

Prop.os!ções em anda.mento ••••••••,•.•• '••

1'J!·(.)'''''''~~l''õc:.s ,c~m parp.cer.I'r(1"o:1<'eõ"s pendentes. de

pa.rccer • • • .

P · I" d lo tevãncla em Pro~1osícões com pedielo JEQur.RIMl:N1'O "Para 06 negócloslegítiInos da la.ropos çoes e Ir':" lO re " " , voura,indústl'ia I comércio, J],âo fal.tramitação pela Comissão de cons- ele vista • ••••• 1 N.· 775 -,1951 tuá dínheíre, Tenho recomendaçõestltuiçãoe Justiçl1: P d especíaís do Elcmo. Sr. Presiderute

Projeto n.· 1.151-950-(].ue de1ine 'Total ••••;........ 11 11 SoUcita. inform~ões CO . o er da Re .,,".. Dl' t'li VIlS criInes contra o Estado e a ordem '>l:ecutioosóbre'" fiscalização .0 pU:.........,. ~ U o argas,

~ , 't d d em GOI'á' 11&'00 sentido, Jl:árestrlções apena.spol!tlca e social. - .. Relator - den, .mpo:: o e ren a -. • , i ..• ~>'POS ..- .... &T ....OS DA pa.ra. 05 negocios espectaat vos.Osvaldo Trigueiro•. Pa,l'ecer com RELATóRIO ... n.n.o.n...... (Do Sr. Benedito Vail$ 2 _ Entretanto, não obstante tais

emendas, assinado em 19 de maio de ÔOWSSAO DE, ACORDO COM O Senhor Presidente: afirmativa, a crise é geral, :nií() hàW52. EncamInhado à Secretaria. . 1 t 1 se, eréclito suficiente em parte alguma.

Projeto n,a 1.516-0El, 1.517"951 e .ART. 50, § '1.". N.a m Requeiro, na forma rMell~efé t' aa O clamor dopovo,retletido nesta.1.595 de 1952 - que dispõe sÔbrea [am solicita.dasao sr o da. Federaçiío.ovo ploracâo do petróleo. _ R.elator - (Mês de maío) Fazenda as seguintes informações:

oW .~ a) se foi ordenada A Delegacia do Casa por todos os Ude:es e Del1\1-dep. Antônio Balblno. Parecer as- ímpõste de Renda em .Goiás pro- tados,oomprova à. saeíedadé, estaslnado em 5 de maio de 1952, Enca.· Pl'oposiçóes - Emenda. ~ cedesse à devassa na escriturafâo dos afirmativa.rnínhado à SecretarIa. Andamento estabelecimentos comerciais. Os Ban:cos,alegam a seus clientes

Projeto de Resolução n," 149·952 - b) Seo Ministério ordenou que se não poderem fazer o desconto <locria uma Comissão Especial destina- Proj. 590-51 - Estabelece normas desse rigoroso cumprímento : 1\0 de- seus títulos,. legítimos, por fa1ta. ab-.da a elaborar projeta de reforma da para observância d oartlgo 198 da ereto n .• 2.663, que .dtermína que o soluta de numerárío, c1evido à novaLei E'8ftoral. - Relator - dep , Ccnstituição. Entrada,: 13 de julhO agente da fiscalização instrua e oríen- orientaçlioda Carteira de Redescon-

Lúcio Blttencourt. -. Parecer, pela de 1951. Relator: Del'. Chagas Ro- te o contribuinte? U1s do Banco do Brasil.constítuelonaüdade, assinado em 5 de elrigues, em 13 de fevereiro de 1952. c) Caso afirmativo, co~o elt1l11ca DIAriamente. encontramos 11M. pü.maío de 1952. Encaminhado à seeee- A comíssão de Finanças em 14 de o Ministério o bto ocorrido recen- bllcaçães especializadas em assuntostarta, maio de 1952. temente na cidade de Ipanema __ comerclals, falências e ma.ls fa.l~ncla.s,

Projeto n." l. 799·952 - que autoria (Goiás), onde os fiscais, a.JlÓS rígoro- concordatas e maisconool'datas e as-:m o Peder Executivo a promover a Prllj. 975-51' - Autoriza o Poder sa devassa, impuseram multas como siln as fontes produtoras vão restrin-cxntoraeão sistematizada do Babaçu, Exeocutlvo a mandar proceder, no as seguintes: g1ndo as suas atividades, ocasionandono' Est:ido do Maranhão. - Relator Celir1, aos estudos,projetos e cons- Cr$ 50000 para 1947; Cr$ 1.000,00 oonsequentemente o empobrecimento- dcp . Bened!to Valadares. Parecer, truções de um conjunto de obras ccn- para4B; 'Cr$ 2.000,00 para 49; Or$ da Nação;nela constitucionalidade. assinado em tra os efeitos da sêca na. zona norte :1 00000 para 50 e Cr$ 4.000,00 para 51 l\ .Agriaultura, a Indústria e o Co­S de maio ele 1952. Encaminhado li. do.·referdioEstado. Entrada: 21 de ..: punindo a mesma Irregularidade, mércío, formam 11 espinha. dorsal da.Coml.<;são de Economia. agõsto de 1951. Relator: Dep. Ole· 'a. respeito da qual nunca. ,foi. dada economia nacional.. Em torno destas

Projeto n.· 1.339·952 - ()ue medlfl- mente Medrado, em 21 de novembro qualquer orientação pelo fISCO I que, legítimas ativida.des, gravitam tôdasca a redação de dispositivos do código de .1951. Substitutivo a.prova.do, indo pelo contrário,' recebeu as dec ara.- as Naç6es do mundo e. quando ...eluPenal da lei das contravenções Pe- o projeto à Comissão. de Ecçmomla. ç6es de renda correspondentes :~s falham, nenhuma Instituição resiste.naís. - Relator _ dei'. Maney Jú- em' li de maio de 19G2. cinco exerclclos como boas e per e, 3 _ Emfa,ce destadlsparldlll!e de2110r. Parecer com substitutivo, em ProJ.1.154-51 _ Estabelece nnrmas t'at:~asq~~~~,r::a.:~~ArJnhO de declarações. faço êste Requerimentopauta. para coloniza.ção de terras nos sís- S· "'t V",. a. fim de que a Câmara. tenha conhe':

Projeton," 257-951 - cria o De· temas públicos de irrigação no polí- 195:!. - ese..! o M' cimento do que realmente está OCOr-partllmento de Turismo. - Relator gono d~ Sêcas e dá outras provldên- REQUEIIJMEXTo renclo.,- dep. Osvaldo TriltUelro. Parecer elas. Entrada: 15 de de:zembro- de N,e 777 _ 1952 l'ROJEt'QS APRE&n'I'AIl'OIassinado em 2 de junho de 1952. 1951. Relator: DeP. An(Ú'é Fernan-

Projeto n.~ 1.327·949-D - que 41$- des, em 30 de janelro de 1952. Enca- SoZiolta in/OT'TtUll}õe8 40 Poder 'ROJ'ftO X." 2.062 Ill: 1952põe sôbre O Esta.tuto dos Funcional.- mlnhado·à, Mesa,. eóm o .Oflcio n.· 2'E~e~;tl"A ·ôõre se a superlnten- A tI "1 I to G 1 d * ...~ "" Q oi C édito crescen a um fJ4rágra.fo aor os Pllb. coa - Re a r - urge o de 52, para ser anexado ao projeto dblci4c!a Moeda. 8 ..0 r • artlgi;l,24 " Lei n,. 217tle 15 1ft!

Amaral - "'arecer as emendas do 440-51, em 18 de fevereiro de 1952. bem como a Caixa de MobUil"- ;,--faneiro de 1948 (Lei Orl14nlcll 'd'"Sen:J.<!o. assinado em 5 de maio de çdo BGtlCária, vêm .mantendo. a D F cf l) ...1952. Enenminhado a Comlssl'.o.de Proj.1.'774-52 - Dlsp6e sObrea Carteira de RedescontoB do Ban- •. e era • . ,-- •Serviço Público. concessão de auxilio para a Insta· co elO Brasil suprldIJ de 'lume- (Do Sr, José Romero)

Projeto n.· 229-951. crlancloo o Ban- 18Ç~O de serviços de abastecimento t'cirto, a ,fim de .que possa cum~ O Cco() Nacionil.l da PrClduç§.o. - Rel:ltor ele 'gua, nll PoUgono das Sêcas. Eu- prir IUCIS jlnalidodes. . ongresso Nacional decreta:- dep. Dantas,Jímior. - Sem pa- trllda: 25de~arço'de 19S2. Relator:, . d ao) Art. 1.0 Ao ,artigo 24 da Lei nd.:rocer. Dep. Oliveira. Brito, em7detnalo ,(Do. ·Sr', p~.l'Oe,~., ,mero 2l7,'de·,t5'de'"janelro' dé .1948

de 1952. Pende de Oficio n.·e, de'19 . Id '~d ctmara (Lei OrgAm d D "-dProjet-o n,· 1.064-951, que regula a 'dê' maio de 1952. Redlstr1buido aoEXmo. Sr. !'res en.., 11. . .' ca o • "'''' ~ra]), acres.\o. I ' t I R I "os De-'tados. . cente-se o seguinte parágrafo: o

pu ...lc dac.J governamen a - e a- Senbor Oliveira, Brito. .. ""'1" In"'.-"-rm'Mio da. Mesa. requeiro . § 4." O .Secretário que su....ltulr .,0ter -, dep. Osval~o TrigUeiro - pe,. "'....... Ml Pr f ito ~... I d ~~ d I d 1952 Olíclo n.o 316, de 52 - Soliclts a sejam 8011c~tac!as ao ExmD. Sr. - e e nllo poderá assinar atos que

Tecer ass na o em _. e ma o. e- 'remessa da representação. :derente nIst1'o da Fazenda as seguintes 11:- Mo os da rotina administrativa; in.Projeto de Reso!uçAo n.~ 105-951, ao problema .dos retirantes nordesti- form.llAJOes: _ suscetlvels de aguardar a cessa.çlo

0'11" a.çrescente. ma.is um artigo ao Re~ nos. Entrada: 23 ele março de 1952. se' a superintendência. da. Mo 2 ~a do Imped"imento do Prefeito.gimento Interno,estabelecendo, pa- Relator: Del'. Chagas Rodrigues, em e do Crédito, bem como a C'~,x, Art. 2. ,Esta lei entrará em:ngol'ra votnção dcs p:,ojetos de lei. ape- 7 de maio de 1952. Parecer etn-1~ de de '. Mo b lU z aç â o Bancária. vêm ~ data de sua publicllA;ê.o, revoga.nas o nrOcesoo s~m1:ól1co ou nominal. maio de 1952. Vista. do Senhor Cle- mantendo a' Carteira de .Redescontos as as disposições em contrAriO.'- Relàtor - deI'. Antõnlo Balblno., mente Medrado na mesma data.. do Banco do Brasil suprida de nu· . Sala dasSessõcs, em de junho deParecer, com .ttbstttl1tl\·os,as.;!nados merário a filn de que possa. cumprir 1952._ JOsé ROlllero, -.Bdeno Sil.em 22 de mato de 1952. Enc~mlnhado Proj, 1.610-52 - DIsp6es6bre 11. li- suas f!IÍa.llde.des. .. . velra.à C.o:lmis~fio· EsI}eci~.l do p.egiménto f':ação ferrovlâ.rla. entr.e a Bahia. e 2 _ No. caso afirmativo•. porque a. JustilicaçlloI • Minas Gerais e. a OentraI' do Brasil d R d to do Baneo11.erroD. !Conselheiro Schnocr e Massuai _ cartelta e· e eston S d d Como justificativa dêBteproJetGP:'ojeton,~ 186-A-951. lttle altera Montes Cl:iros). Entrada.: 29 de maio do 8rasU não vem aten en g~ transcrevemos o seguinte • dl.scurso'

c~;snositivos ao Código Civil. - Re- d !9-~ t . .reguladelacle os redescontos publicado no "Diário do CongressJlator - deo. T.lllz Garcia. -'·parecer e. o•• Rela ar: DeP. Dlaa Lins, rios, dos tlwlos legltlmOSéOOmo ~- Nacional'" ele 10 de maio de 1952'assinado. em 29 de maio de 1952. _ em 29 de maio de 1952. pllca.tas emitldaspe!o com rclo .'. O Sr. José Romero: •Encaminhado A Sec:'etarla. ".0 de#erldos os se"uln'tes dústrio...'. j uI d 'Senhor Presidente, ontemã noi.

~.. " Sala das Sessões, em 9 de U 10 e te chegou a esta Capital o ilustreDa Com!sdo do Polígono cfe.s S~- 1952.- Pedro de Souza, eng-enhelroJoão Carlos Vital, q1.18

CflS, de 11 do cC1';l'ente, remetendo a REQUERIl\lEN70S Justi/icaç(lO velo da América. do Norte, onde pas-sezulnte rert'pha: , , . . .. . sou 30 dias, a convite do govêrno

Senhor P~~sidente: N." 773 - 1952 1 _ Dâ/l os Jorna.ls desta Oapltal americano, para tomar parte na Oon.longo curso às pala.vl'as do Exmo. ferência dos Prefeitos Americanos.Em cl1mp~!menttl ao el!sJ)osto no Solicita informações ao Poder Sr •. Ministro da Fazenda,afirmando

artig-o 55. do Reglrr.ento Interno, te· Executivo sôbre o, reoursolf em· existir na Carteira de' Redescontos .!. Ex.- no dia t() de maio findo.]1110 a honra de encaminhar a Vos. pregados no jlnan.c:ialnento'&!o do Banco do Brasil, .. disposição dos quando se dirigiu àquela nação, ba.l.ra Excelência J relatério dos traM- fllgod40, demais Bancos, Cr$ 3.000,000.000,00 'lOU um decreto. de ac~rdo com o ar.lhrJs destaCom!ssáo, referente ao (três blllióes de cru.zelros) nAo utW. tigO l/4 da LelOrgâmca do DistritoInês de maio. Requeiro sejam pecUd'as ao Minls· Zac!os: 'Feto.elera!, .deslgnando o seusubstitu-

térlo da Fazenda. por 1nte:médlo daValho·me da. oporj)unldade para Mesa, as seguintes informaçOes: bUOca'~O'sesUr'I1IPrtlmesolelenM~'~eastoRe~: O artigo 24 date! Orgânica. d'- •

r~iterar Il VCê:a Excelência os pro' , ' ~..."""'" • ..., ...testo,~ ele elevada estima e distinta 1 _ se o Govêrno a a financiar clareceu O seu grandioso plano de ex:tamente o ~egul;tte: •cO'.ls!de:oção. - Oscar Ca1'1le!ro. a atual safra de algodfo rpau1lstB te- aproveitamento das fontes de riqueza pel~~~~1ro Executtvo. será. exelcido

. ve necessidade de emitir? do nosso sub-solo e também a ajuda.. •~1"'lENRA nos TRABALHOS . governamental a tõelasa!' a.tlvldades t t.o Será feita a sua nomeaQlIo

DESTA COmSS.I\ODURANTE O ,2 -No caso positivo, qual foi o legttillll1.'l que vléssem concorrer para depoiS que o senaclo Fedel·al. houverMi\'S. DE MAIO volume dessa emLss§ot _ a grandeza da Naç§o e enriqueci- dado assentimento ao nome propos.'

FI(""'~:s reallzad~s li li - Se nllo houve emlss§o, quais menta .de ,seu povo. '.' to pelo Presidente da .Jtepúbllca. ,os recursos de"que o Govêmo lançou Quando há ,poucos dias esta Casa f 2.0 O Prefeito ser' demissível aI!

li mllo? . '. foi honrada com a vIsita. do Exmo. nutum. - .Sr. Ministro da Fazenda. convidado § 3." Nos lmpedlmentos nllo exce-

4 - Quanto foi dlspendldo. até a que foi para esclarecer os motivos cientes de 30 dias substltulrâ. um dos6 pr;sente data, no financiamento do })elos quais o crédito havIa desapa.- secretarias Gerais por êle designado.

aloodilo paulista? . recldo e a economia braslleira deba· Se maior· for O' prazo a. substl(uiçàGSala. das SeSsões, 5 de junho de tia-se, em uma crise de grandes pro· far-se-6, por nomeação 'Interina. dó'

'1952. - (;Qormelo-D'Al1ostino. porçoes, cUsse S. Exa: ~resil\ente d. Repllbllca.

5162 ~Iinta-foirll. 12" .lu1tho ele 1952

.. llJ:QUmIJoU:NTO

.NP 71jl '"""7 1952

Sl>licita inlormal]Óes. ao p(J(fer.executlvo !6brt a l!"xisth!cta cltntensopem do CÓ1l.t1l1 (1(!1'tlldoBrflSil t111 N,ora Y01"k. relat/11!I II

Jli8tlfiCaf}ão

Tendo \'Ísitndoa ColÔnia Pena1emapréc;o, o' deputado Tenór1(l OavalcantiInformou .àClmara. que. 5egunCloob6ervou, vários !lentenclados '\lI rece­Ihidos já. te~lnararn c tempo do prl­são .. a que foram ;)O:1ilenados Nãojustifica. pois quo all ;.:Q:l~illUelU ,~<;tQ~clhldos.

E:tla cI:lS !3ess5es, 9 de ju:iho de1952. ':- Jose.1:lor.tfá:t-l.

Ora, Sr. Pre.>i:lentc. O artigo> Zl5 Jo('.o Carlos Vit.f\l. pelo próprio Co- Prit.!co de l'~.JOt'a.Wrio C CI sa!:l. dM l".cunioo.; da. ·Mcsn, em 11'". Constitui<:f.o ~deral d!~ que o roncl Dulcídio Cardo.so,no ;;;,\nti:!o de Costureiro c....... ~ de junho de 19.52. - Nercic Ramos.DlstritoF<:dernl será administrado coaseguír a solida.riedade dos polÍ- Servil,lü'C ....... :.:........... :Jl- Jo,''; AUÇ'lIstO. _ Aciroaltlo CO!ta.por Prefcit() de nomeação do Pre- tícos do Distrito Federal, ínclusíve Ulibeleirciro C.... ..... ........ 11_ Fcli:I; Valois. _I-llL7nberto MOldA,sídente da. RepúhJiea e terá Csma- da próprla Câmara dos Vereadores Auilíar .>\rQulteto· E ••.:,........ li Siío aetersaos 03 SC!7Utl1tcs1'& eleita pelo povo, com ftU1ÇÕCS le- por intermédio da bancada, 00 PTB Auxiliar Mocunógrnío E 12 'I _ p.tI~ Alrn.cicW, - .'1mando F~ft.gi.'Slatlvas. Far-se-ã. a nomeação de- a tím de permanecer na posto. E!;sc Atendente E 1pois. QU~ o Sem.do Federal houver l\PÓ!o lhe foi negado, caindo per ter- AtendenteG ."., ••... ,........ ~.I. REQtJ~mnr:rod6do assentímento :'.O nome 'P'l'C't)0R- re, suas últimas esperanças de se·rEne. Serviço P ., .to pelo &C, Pl'cside11te· da. RtpúCll- conservado como Prettito da capital '1·o~grato. J .,.,., .....•.•. ;.,. -:; ~,' í'12 - 19-52ca';',m face destes ~~ls dL5'~'tIY05 _ do Pais. E,ta Casa precisava. ser Os uuxílhires ik Mccan6crafo fo- Solic;;a in.{Omoaqõ<:s ao podeI"

...' _ o .• uv..-- alertada 1:>a1'G. ésse movimento, a meu - F.xecuti'~o sccre a3 obTl.:s cu s~l'-o d.. oonsntutcão c o da Lei Or!;il.- ver de traição, encabeçado pelo Pre- ram admitidos npé.s um" prova rea- viços âe GSsistê71c;a eco71ünUea ,~mca _ o secTctá.río geral, que subs- feito tnteríno, que tudo fêz para lizada num domingo por candidatos social e:rccúludos na área do 1'0_titulr o prefeito•. evldentcmente não ocupar definitivamente o cargo, escolhidos. pelo Secretário do lnte- üoono (/.a~ Secas, no E~tado l!eA'··I·< revestido da<f~"tlJdades espeeí- e" eído com tant, prof'cl· icla e zêlo riol~. De fato, B.. prova foi secreta. .-~ '" ~"_ o ,~, .,er~ "" 1·.,1 lU l~ "liCl"OUS:ats. estabeiecícas pela Constituição. pelo Sr. J"[lO Carlos VitAl. Ninguém a não ser os arortunados •1.';[0 e, não é nomeado pelo ?resi- O SR. JOSE' ROMEEtO .....De candidatos, teve conhecimento dela. (do Sr. l""!'clt::.s Ca,,·::kantl).dente, nem tem seu nome apl"O\'n- acôrd6 com V. Ex,~. Coisas da cdmíuístracão do ilustre .... . j I' ,+ d do ""edo pelo senado Federal. Sr. Presidente, o COronel Du1cldio Coronel Dulcídlo Cardoso. ."oeQUC.l1'O re:.lU ~;:,;.u:,t,:l as •., -

"'_ . .....e.'.d-n+o consultei -"'rI'as o ...... rdoso chegou o 'enviar mensa ~..eDl nll0rlvlinisÜ'0· da Vi.a.çiio e Obras PÚ-enili;cllt~:S "" ~ãn';'tJtuciona.11~ta:· d~ r"Câmara MunJciti~ü solicltllnd';-:lo Além destas nomeeções. .o Sr. Du}- bJicas as seguíntes lu.fo.r=çõe5:CE\..'<a, enti'c 00 quais. OS DeputadOf: reestruturação de -nepa.l:tll.meutosda cídio CardOSO assinou pecreecs CI'!- 1) quaís as obras ou serviços deArtur Santos•. Antôllio Dalbino c Lú- Pret~itura. como o do Patl'!mônio, o assíszêncía, econômica c social queelo Bitten<:ourt, e todos êles cateço- de Vlgilánela, isto é, a PoUtica MIl- ando as seguintes funções: estão seadoexecutados na área cioricamente lÚlrmaram e reafirma- nielpal e propondo-reforma ftUldao .Utülce C ..• ,,'.,".," ...• ".,.,. 4:! Polígono àu.s S~as no Es~do de Ala-ram que o substítuto do ~efeito nâo -mental nesses servieos. 4 goas, quer pclocharnado Pla.no depode assinar atos ditos politlcos, si! É'.de estarrecer,Sr, Presidente _ Artiflce D Ell1el"~êncla, quer pelo progr,,:= nOl"-podendo expedi:.' os meramente lId- e plI.1'a, isoo chamo tl. atençi\o de meus Auxílta.r Mecanógrafo I: •... o., 72 mal de trabalho do Deparcamentominlstrativos. nobres pa.res _ o número de llotnea- Nacional deObr... Contra. as S<!en.s;

O Sr. M4twfclo Joppert _ :E' .,. <:6es feitll.8 pelo sr. Dulcid!o .cardo- Auxiliar lolieeanÓt."'!'afo P " 2) quais as }:lTCvlrlencllls Ildotadaeencllrregado do expediente~ ao. E!~e3 B.tos ntlngira.m a. 653. em AUl':illar Mec:m6grafo G 2 pelo MJni;;Wrlo. per inta'médio. do

O SR. JOSE' ROMERO - :Esat&- )\) dias; sendo que promoções, em órgão COl'1:';lCl'.e."lle. pAl'l\, estudos emente. Diz DeIll.V. l!::l:.':. éwn !ID. ·um sÓ dia, foram 7(14. Ma:rcador ~ Banda li ....... ... 1 execuçã.o d<ls IiCrviça:; e obras Cónsig-carregado de exped1ente, IoSto é, um Desejo ler, para que os Srs. Depu- 55 nados no Orç:lJnento ~al da. UDiãocldlldão que poclerá. assinar 08 atôS tados tenham conheci.mento exa.to da Estafeta B .. , ....•. , .• , . • • • • . •• de 11152, «:<>1:1\ l'e~ão ao :EJ;tado dt!da rotina. .admln!.stTativa, por~m. não sitUW'"Ao, todas (l,S nomeaçõcs feitas Estafeta E , ••• 65 A1U{;oas, por conta. da cota constitu-

;~~~fe~r~t1~~f.como. JXl1' t::tem- lJe~ &~cI~:~g=..::: Lembro. ao -Trabltlhador B •..••.•••••••..•• 1206 ;~~\~i.';ii~~~ ~;>~ç~S:a e~:O Sr. Meurieio Joppert - ~ o nobre orador que cc::\' ~e findo o Tr- bsl~ack.r C ~ l"BeenJ sebre O rio Ipanema, inclusivo

. aubstituto P"de. ai, estar eal deMcOr- aeu tempo, "'" coustruçao de um <:esarenador; estu-d<) com o ?refeito detentor Q{l tei"- O SR. JOBE' .ROMERO - Tlôr- 'I'nLb&lhr.c.or D o "'... dos e c:otllótruçlio dosaçuCles públicos{lo. ' minuei. Sr. PTe:;ident-e, . . J,.u;tlJ1ar Empre.~~ciz'o G •••.•.•• 1 lJQuii&ci.o, Oaraiolnll~ e Ren~ça.

O SR. JOSE'· ROM1!:RQ. - Tem NOMEAÇOES 00 PR&PlillTO em Palmeirll dos IndJ.oil, Pooclano, eml'aziio V. 1l:x.'. .. Elllenhelro O .AlIc:ensOri5ta D 0.... 8 'l.Taipa, ParicoDll&, em AgtUl13r~,

Fel delSignado }1&ta su.betit'.lir o se- Arquiteto O ,_ n~"~· ta ~ Jacaré dos B'cmen',.ah' P&~ "a aç"_t>hor Jofio C&rlOll Vital O coronel Curador U. D. 1'. ..• •••• l ......e _15 "".............. ••• caro Poço das Tr~cl';iras~e....R1~oD!JJcldlo elo ."~lrltG SiUl.to Cl&.l'dOEO ........1- ..0 _._-' ti. -.nnso , - ... ~-.. ~... .. "I ""- r _ '" ." do .Bode, etn Santana do lpanema•

• rtue,ll.'iSUmlnclo.o.-·çlU'Jl'O, paIl/lOU. a AdvOll'ado P ;........ "'I'eJdonlsta C................. 4 Campo Grande, em São Braz. 0ara1- •elter~ 113· fuo'Çges do ~reito. in· FIel de ')'esoureil'o P ..••••••••• 3 bas. em Ara,irnea. e :BatalhA. no mu-cluslve UlinS.:1Cio oito leis e .vinte e ~o de Ec1uca9.âO. N 11 TeleColl1!;ta D " _.......... 31nlclpio de BMa.Ihl!· conc1Wláo doequatro d.ecretos admim"t!'ativOll .. Oer' Prof. _u,ino Técnico X' lC3 2' açudes lJÚbllces ... : 1...... -tamente- esliU leis e éllllCs dec:tetClf: !'rot. Ensino Técnico L • 11 Tele!onl&t4 :E _IO.M' .._1'0 e &t'-

• . stll. de ac6 CI . ..na .. lo I tão coe Baixo; e. por .fim, aumento e~nsJtm:..o~ Os p~oJe~omt\ea.lef: Chefe Oút:, ~~~,.::••••: .}~ Vigia D ........ ,...............4 consolidação d:ls bar:a-gcns doa.IÇ~-"""'erlam ser scmclOl:ladO!! .....10· Pre. 'c:dnet

j e to8en'L' . .. '1·1- ...~.... 81"' Presidente .......8, col'oir de. p\\bl1~ Cac1mbinhas e Chuéurús,I"'" ~ un ....~, . • ,..- à a_ _ - ..- I-~'''"

feito .. lIUbIlt!tllto. 'Deveriam êlcs lle1' O Sr. Heitor Beltrão . _ PermIta- tai:. abusos, >:rofundamente noclvQS ~• .- ...,.....WUl> ,......,." ArçirMca.Pr'lOIDu!Rados pelo Presidente da e&- me V boA•. Um 1l1lnuto apenae. De- ndmlnis~áo da Cidade. tenho . a no munieipio do mesmo nome..e &tu­mara dOllVeMl&dore.C 'Entretanto. a sejar!ã que v. E:t." realçasse c1&irl- bom.. de ~r às Illáos de V. Es,' ro-l»uTagem capiá,_ em Mata Gran.:le.'Vaidade do coronel, :aliada ~ ma~' buna, com .. sua. autoricln.de, que Isso um projeto de lei que llCre5Centa um Paláclo TinCl~tee, 11m 6 de Juabot&M. para. com o l'rc1!tdente llloU1'áD ocorre p."'eCls::.m~nt~ porque o .D!.strl-' part.,"TElfo à LeiOr;:ln1ca do Dl.strl- ÓIlil952. - FreiÚl Cl!tl4lcelltt. '1"I1ho.le1'ou.-o a pratica:r atcl8 11e· to l'edera.! nio tem autonomia. E' to Federal, lhnitando as atrlbuiçõeap1s. um ))reposto do Presidente da :R.epú- do secretário Gerl11 que sulr.itu1 o UQl1JID&IMO

O Sr. Br8llO ... S""riNl - DelIefo bl1ca - a J)Olitlea federal. roDeio.l1l1lZl- Prefeito em seu.s. iII1.. ped1men.. tos ·......1. N" -a l a n~ a· V. k' que o primeiro do no DistrIto o delmlllt'llollanclo a E'l'la. das ses.s6es. em 4e j ......() . " - ....11&0 do nooro pref~ B\\blt1tuto, na política 10Cll.1. de 1!l6~. - José R01ner"o. Solicite:. mlorrtUlç6~, ao Poderaueéncia: do ar. J060 Carkls VItal, O 8ft JOSE' ROMERO CoIl " E~illO aObre 11 e:ri8tlllcla 4Ieconstitui verdadêira abcrraçlío da vémsalíentarque ella.tament;' Iluau: !'It.OJft~ I);: ll!iOL~ ffeteatol Q1le 14 cumpriram li lleftavida Bdminlstrativu da Cidade.. 5, do todos nós, autonom1.~s llltasnos N.o lS3.19ú2 a que foram condenadosll4' Co-sa.. nomeou o próprio fUbo para pela autonomia ."0 Distrito PederaI, • •..S' 16n~ PC1I4lda IlhA GrUfle noII1Il6t1tul"lo lUl Secretaria do lute- aparece ".Imo. pessoa por assim d1Jler .prOVe 8Óbre Jerll1aos -dCl ecre.ll· Diltrlto I'ederlll. . ,Ilor. Veja V. 1::." Que o CoroDel Irre.sponsável pa1'll fazer com que rlll d4 C4lllllra. (Do Sr. Jo~ Bonifácio'Dulcidlo entroll eomo Prefeito ~b8- eesa autonDmla sela prejudicada. Mas (Da. Mesa) ..tltt1to mal intencionado, fazendo 11. aflito, sr. PresIdente, é que se jA •....• . C' R..~elro que o Oovêmo tnforme,comum poUtieo; cueira., como se d.iz tIvéssemos. a autonomia.. o Prefeito Pe:.o. ReI:~l.;;o Ill.~;n0 ela iI.llUl. por w.tennédlo do Ministro da Justiça,Jla gi'l'!a obrlgad(l,Q dar sati51'açáo ao povo ra. artigo n. VI. ....esa c:ompete qUB:Utos .detentos 5t. eneontram na Co-

O SR. JOSE' ROMmO _ Além n5.o praticaria atos como êBse. 'Propôr .prlvatlVlU\1ente. à CAmnra li: lólU:l. Penal d&Dha Grande no 1J1Il.do impedimento de ordem constitu- Continuemos: criação do61ugares necessários ElO ser- trlto Federal, que jáeumpr:!ram asetonal, eltisUm os de ordem mor&1. E5crlturárlo G l'Jol viÇo de .sua Secretaria. . penas a que. foram condenados.Entre eles. agora citado pelo nObre l!:Mes. l'lt· escrltUrârlos foram no- &ndo necusárlo IlOS nosoos 6CrVI' No·easo afIrlllatlvo. ·1sto.é w aindaDeputado Dreno da. Silvelra e OlltlOll ml!óõ4011 em virtude de concurso rea- ÇOs mais dois en.fenneiros. sendo um aU ~stAo apesar de já terem cumpridomuitos de nosso cotlhecimento. inc1u- Uzado hA cêrca. ele dois anos. . Entre do sexo feminino para a.tender (lS 11 sentença, informar quais ~ luoti­tdve vá.lias,. v1s1lAsfeit.as pelo. Pre- êles, .porém. figura uma candidata t,uncionários da OaB'-, desse 00..'"'0, em vos. por que não .fDram pos'~ emfe1tombtltituto às l'epartiç6es da CI· we.obteve o .1lúmerQ ó02 na. c1as&i- nmnero bastante ele\'ado, • Mesa ole- liber.dade.pital da República.. 'NUln hQSl)ltal. flcaçlo.· . rece à COI1llider~çr:o do PIem\rIo o se-onde encontrou elevador que MO e5- GuardaVi.Ja E 118 gulnte .ta.v. funcionando. f~z S. Sa•. grau. Enfermeiro H ~.. 53 PllOJlli'O !lI: USOLt::ç.ÃOde pUblicidade esn tôrno de tio pe- G.cardR de. Vlgl1âllcia ~.. 28 A.Cimara dos Deputàdos re:;oh,-e:queno fato da administração. pre· '~enleo de Laboratório 1··~..... 6 Art'"O úúnl.co.- silo criados no

• tendendo com isso censurar ll. adml Coletor •••..••.•...•. , o '.' • • •• • • 1 q.•....•...0 d06 funel0n4....O. cI" "-t·a.nistração do Sr. João CarlOll Vi. .-.u'... - """''''tal "'9"'~O O . .. ri:J, da Câmara do..q DePUtl!d08 dois. Ó Sr. Brtno d45il1Jeir/l- 1)6, V. ADIR4~ ES ND. E..... lugt\res de enfenneil'06, .sendo um do

Ex,' lieençapara.. outro aparte? :&>crit. Eltr.· :Mensal. :......... 1 sexo. feminino. , .O SR. JOSE' ROMEftO _ .Po18 Aux. Eng •. Mensal, 1 Pa.ráçs.fo único - Os VeDclménto&

'não. Topógrafo 'EKtr •.1deUlllll. • 1 dos enfermeiros a. que se refere esta.OSr.Brl:tW If4.SilV/lirn _ ApeIl3.! Tl'ab. Extr. Mensal•.-........ • RelIolllçâo e os domercaneiro'já con-,

pe.ra. cl!zer que V• Ex' bz ll1U~t:l ' Ad:mL~$ feUa.:~ nelo Secretário tra.tade c:osno extranumel'trio, em' vir-~ bem emtro.zer ao COllh~c:ime'OtG'latU. Ad.mini8trcr.ção '~ulle dõl. Resolução n.o 135, de 13 de

, Clmara :êsses fates. TaJ,'icz' muH,tlõ 1ll3.Io.de 1952, llC1'ác. do pad~ J, e os'dos Sl's. De\lutados Ui,ocst'ivl'llsem Trabe1badorB ;.......... 58 do bombclrojá contratado como P-

,• par do aue se 1>aasa: nos balIU(\'l- Trablilhador C • • .. •• 5 trnnumer4rlo, também emY1rt'Jde dares da polltlca 10cIIl e .do 1:\~v1me"t" ..Estareta D ;, 8 snesmEl Re501ue~o n ~ 13li Ilcrli.o doCllefilldo, na auS4!uela cio Pre!cJto- Arllfice C " ,.... 2"tptd1iO'I: .~ " ,

Quinta-feira 12to' .

DI.4R10 DO CCM;ItESSO NACIONAL

(!l!rorw:Jr .• e70 tipo elo a'iJ!<t.o rt-o- !l..e _. QU!tJ a .1mport:i.l1tJla dll~j}Cndi-l ml.l :l»-~ Ie vá C!l<ccmtra1' em di!icul· I IWí.l. pai.> (1:u0, l):".l>l)OrcionalmU1!;C.suletit' ela PCln~Arnetlcan .t1iTlAXt'J/!, Ô<L 00'> meses de ja.nelro a 11lllJo do dades j)Il~'a pro'J.'Iej,'tÚr. na sua produ- usa m~ qU:4l1'Ci.dU<lc (I" !e:.tilW.ill-

'" FI- > corrente ano. com Cl paí::nnento de çio. r.o j)aM.O que lIquéle que colhe Ii2s, .em flll1l;ií.O da área, cultlv,,~.... c:(Do "'1' .• Armando a cao Pessoal (gratificações e servíços ex-I 100 ou 100, ZOO ou 300, contlnue.râ rc- obtém por hectare u mrulor rendímen-

Nos têrmos reglmentela, 1'0'<12011"0 traorüínáríos, especlfic:3.nd.o 'cm núme-I eebendo lucros satistatól'ios. . to. médío que seconhece em qualquerottcíe n Mcm no Sr. Mlnl.~tl'o de :&;;- ro de P!'=, natureza de serviço ex- Pergunto: neste momento em que naçâo do mundo. .1.&(10 das Relações Exterlol'es solící- trnordtnárto eespeclflcação de ~, :'. lavourll que produz 30 arrooas por O Sr. Moura An.dl'a<:e _ ~I"", V. Ex...

. t.ando informeS, E:r.,~.: ofercoendo eelação em separado e dis-I mil .pés <reix& de dar lucro. just.iflcllJ"- u&o poderia esquecer a 'POl'uJ.o.ção d,1,1) Se é verdade que, quinze dias tinrta. .de ca:da. mês, durante 08 mese$11 i'!e.-ia a desvalorlaucão do .cruzeiro ?E' I.Itália. dentro da respec.tiv:J. á.r~, .e [.

antes da catástrofe ceorrídu nas sel- acima referldosr ; . cvídentevcue não, porque não ser.... necessidade, po~taoto, da íntensiríca-, vus da Amazônia. corn'o avíão "Presi- 10.0 - Qual a despesa ceei 1\ Sede, I[l, Õ<?svalm'izlIÇão do crueeíro l'!ue vá çao da:. proôução po rum .renõmenc. dent", da Pan-Arnerícen Alrweys, Te- compreendendo ll11l.teno::J e pessoa.1 dU-1lnClhOrar lJ, sítuaçêo do produtor.. que conseqüente d.a densídade demográ­

cebeu o ltamal'atl uma mensagem cí- l'IlIlôte os mre(!.q de :l.ane~ a !1'&io do oo1hcl 30 arrobas em face daquele fica, existente naq::ela região. â1:€ é.:J.'l'l1dl\ ("O T") firmada pelo Sr. Be- corrente ano, com dl3Crltr~..ao men- que colhe 2'50 ou 300. LUlI dos fOj,tos. que tem laborado contra.l'cnguer Oésar, cônsul geral do Brasil sal: . . A eolução.OO't6. _ não na desvalo-. o BrWlIl. Foi cxatamenJtc em virtudeem Nova. York.conLuniea:ndo-lhD que 11.- - .Qual. O tokIJ ~tt fl!lha de pa- rlzação da. moeda, mas sízn Da. adoção d~ sua pequena .doosida.de ~emogl'a­ElS aeronâves dessa marca não mais l!'aIDellJto da scae e'OlJ1Ul"...llt'O do ror- de mcdldas que melhorem :lo produti- fica, sua. grande arca tei'Tltonal, e cc­ofereciam condíções de segurança de rente l1InO: .·dad . .' . têr IDO. hábito, qu ea. cultura extensiva'1'60: 12.e _ QW1I o tota.1 dA fõ!hn de PIl- v. e daqueles q,ue prcduze~ em • ~'Urg,lu. E a. tese de V. EK,n se torna

2) Se. entretanto. o .aviso c!frado g'l?mento da Sede em Dlalo de 1952: mes antl-FllómlCOS. Ao so!tlÇlIo, por- oportuna.,. porque constítu; doutrína»do cônsul geral foi s~btr.::ldo ao co- 13.0 _ Quais as coretruçlies (novas) tlU1'to, sela a. t~:msfol't;1a.çao daIS fa.- çoiio a propósiro de como S\l deve agir,nbccímento do Ministro ie Estado, inlciadas peIa. OJtua.l adminIstr6ç.ão: zc,ndas ~m fa.~ndllS místas, a Int.ro- precísamente I'.l\S proltintidilOOs dos'lUO. somente teria vindo a ser cíen- H .• _ Ç\Uals os resultados dois in- dução à:l crla.ç...o nessas fa.zenda.s, que ilTlIJv:l.es centros. para. o eleito de in.ti!ic:ado da conlun.lcaçiio ;lo s~. Be- ttuéritos (lne o ntoo.l S~ente ))roporclone. M lado de 11.OV38 fon· tensificarmos a .prodUÇlo !las ál'e:13:rm,,~er César.. muit·Qs d1asaepols, man~cu fnsta.~r nara. L'o'P= irrc. tes doe renda pa;ra o sustento .~remlt· consideradas Intenalls. poupando-se a;.;

,.,través de um documento dlploll1átl<:o SUIllJ1'ld!ld~ ne. Fun<ia.cão: nera~iio do caPItal, adubofácll e .ba- grandes l'esel'V$S ~ futuro, que são a.gGr. caráter rotlnelro, que nOVfl adver- 15.· _ Qual o I\!S'lIlta.c\I) da perlcia ra.ro, para. melhorar a prod,utlvl<la.- terrllS novas que ai estão para. seremt~llcia contlnlla no I,amllratl; contábil m:mdad:l f~r .s6bre a 1I.<lml- de dll.S1a.vouras. A solução seria a t.r&balhadas 'em momento mais opor.

3> Caso sejam afirmativas as l'es- ni9trn~ão ~,nterlor: '1 cultura. intensiva dll1 terra. porque, se tuno <la. vida. nacional.1Y'.-t:J,· as Pi!rguntas Iluteriores: 16.· _ Quat.c;os ex-e01'!libll.tentes de- ~S88,S lavouras csW.o bote produzWdo Oss.. HERBER'I: LEVY - V. El:.&

a) qu~is. as datas do primdro e do m!tldos .l'U dlsoollSllldos da F'undllÇll.o :li:) e· 4Q tm"'l)as por mU pés. ist<l.se tem razIi,Q até o ponlio em que lembra.f'cgundo aviso M cônsul :;cral De- e ô!l IIY.Itit'os /lue as c!et.c;tn\l-naram; de."eao .fC1lÓmeno qen~rallza4o.da a densidade demoznif1ca ela Itália,rCll.,ucr C~SIl1': . 1'7.• _ se 08 srs. Em~ Alves lJ"olSClIo OO!!\S~IY..f! e nôlll&de de te= como ju~tlflcatl\'a àa produçiío e111, b) qt'als as nrovidê:'le!:1.s adotac:las Staack, João EY~L'ta. Bari1ácqUB r. vI."'l':eI16 por parte dos produ~-;lll, nes· moki1!s mais racionais, porquanto to­pelo Ministro de Eslaclo. no 8e11tldoArthur Cortes de AraujO que perlen- t;:o. lei de núuim., êoSfclrço que ncs apro- dosaqucles que, em nosoo mc::Io, aoa,n..dc identIficar e P'1lll:' Oi; cu!p:ldos pelo ceram 1 Adminlstrat;llo pll8!lllda, onde ltlma. c8ld.'o ~z m&ls da nossa. fronte!- donlLl'am. ll. prática. c1:J, cultura ex:t<'..n­de.vio do aVIso -1trado . d~mpenhavo.'m 08 Cll1'g08, 1'el!PCCtlva- ra. 1Xl1ltica. atll.5t.a.l1lC1o ~ada. VOIl m:\is siva. do sola, .todos aqueles que abiJ.ll­• CAmara dos Deptltad"s, em 10 de l116ute. de DIftêar do Depa.rtamento ll. nossa. fronteh'lI.. econômica. dOllaram o sistema da agricultU'ra ob­Junho ele 195::. - Arm.an40 Farcao. doe AdmlnistmçAo Imoblllál'\a., TCIlOU- O Sr. POfl~i.anc dos Santos _ V. soleta e imedlatlllta e passaram li. e,uI·Âlu~to Alves. relro Geral e~ de DIretor Ele... frisa. um ponto de grande jm:' ttvar ln.ten.sl.vamente o solo, como bem.

UQI1~ (D. A. I.), femnD afastado.s, por de- OOrtillC1& Qe fl:aermos uma cultura' dJ.S1Ie ba pouooomeu nobre apartear.·- - termIn~ao do Exmo. &. Presidentt> Íntensl,-a,' ~erem,)S colher da.s roiOS- te, fora.m lar~ente beneficiados pelo

N.o, 780- 1~ da 1'te:lúbliea, 00 periodo do fune1o!1a- sa.s la'!ourlM trêil V~1Ie8 maiG do que seu eetôrço. porque, cokleados em áreasSolicit4 informo.~ 0"' Podtf' ment<l do inquérito Clue se Instaul'Oll se esti oolh~nd() na cultum flxten-. ehamad:u de terras fracas, tbl clJtld~

Executivo relatitlCU à Cllfm~lt.tl'a-j' na F'UI1dlIção cl1r. ClI6a Po):lIU1et': siva.. Tem sido P\'l)'.'VIldo atra"és a., e!evlldls&llDO rendimento el.essas te;:.- .. - . A. ,'.• '" 18.0 - se é ~ad& flue cssenho- t • aduba&. . Rio G .5Inde. do raso .. .çao .... '''nd4~ .... caole .,-o· res EtnoeJiêo A1ves 8tlIack, 30i0 Ev&n- . er.as ~ M > r . Dou um exemrJo ào nosso E~.

Z'ular. \!ells".ll BevilacqU6 e A1"thur corta; SUl. como Qemell&.rou o De~O oUi! • Ex.~ nii.o 19ncra: Ulna. das 1&-(Do Sr. Pereira da. SU.Vll> . de Ar.luio, exercem, 'PT'esentemtnte, CE ~ilue~p·l~Un~re.. =m~~:= únda,s modernas - a l"aze.nda RiO da.

~ c!tl Chefe do Gabinete d~ su- q c_ ""U, Prato.. d.e proprleClooe· cio sr. ManuelRequelro.Jl(lr Intenné<lJo da Mesa. uerlntendênela., Dlreror do 8e1.'\i~ de ç~~. se rolheu mala três VgeI! a qum- Carlos Aranha _ situlloda em fJOIla

!c .di'.'l1C.O ~~ sr. MIDIaUo 40 Tra· AdmlnlEtra.ç50 lmobillá.ri&, na :rirnda. tltlll.de llnterlol', t!vlca de terras ca.nsa4as, gra.ça.s aosbalho, Indwtria fi ooméreio de preI- çlto .da. Casa Pcpular, respectiva- O SR. HERBERT L1lVY 7'" Per- ~essos 1'aClona.1s de cultura., 6 ma-tA:'. com breYlcIede, as 8e!l'\tIntM In- mente. .fe1tlullente. O problema cruelal com dela.r na capact.c:ade de çrodução nof<::ml\"úes. refereDte6 à :rund~ da . 11."'_ Se é ve~e que l\ ColDis- que m.s defronbomos é li do afasta· rendl'llentopor ma cultivada, proÍlor_~ PQpular:. são <le!naUêrlto SUCIlll'iu a dl!mltJIio meoto C10esceme dos eentToa P1"OÓU- clonàndo 1)'&1'.1'Os benefldOll M l7rq:irIf-

1.0 - Qual 11 sakIo. emt.ente. em do Sr JoI.o.. . Ennce1lsta :se.vi1acqUII,tores 4elUDCio PIlra. t1'tos áftt,s de t&rIo, que teve a Intell.mel& 4e II.tacarC!ep&J1to no B&Dco do B.-a&Il, c.l:ra a. bem' do serviço piíbllco. ter!'lIB, oornlalmeD".e fertelll, .porém o probleml. nas suas baseB.I'Xonô:n!Cllo e B:wcoa. porllclllared, ne6- . sa.lll. àlls 8eIl!6es. em 10 &l ~un'ho mal tratada.s. mal cultivadu, que !!e . O Sr• . Mourc Anclradoe - Exata.tn e nll8capital8da1 J!lo;~ e APn· de 1952 _ Pereirll d4 Sllf>(! eost~ ehamar de terras ea.~. mente isso aflrmet no meuapar1:Al.clll6 dos estllilleleclmentoll.~emo SR. PRESIDENTE-E.....oAl. finc1a Precisam06 eriarl't!l'tiadeica. poliU- O SR. HER8ER1: Ll!:VY- Então,~",do o Brasll. no 4lG em Que •.aw.1 li le.1tur9. do e~te. oa ~a, que nAo exls"'~. J!)lsa V. Ex.- est~ de ac6rdo. . ..l'\tmerintendente a.'<8Wllltt as lIUllI fllft- . O SR. 1"R!lSIt>1!:NTE _ ~ .ttn:. pout.!~ preclSIL aet' or1e'llêlda no aen- O Sr. MOU1'lI AndrGlf, A- CIa.ro. "n\'ecõel: e. nuaJ o e..w~te 110 c1if, 30 de 4CI he.Tldo !lxPecSlentllnll..~. d& t1d4 de estabelece!' • produçAo Illim- o objetivo clt corroborar o discuno 4,r.~io tíltll1lOã1 f~tarde, ~ foi 1evantada. dou • pala. ma, necesslorla pua. dar ~rf8M. V. Ex.", O nobre colega, esti jl~t"mlct

, 2." d- ~. ·dO n~~ .~ d&~ V'l'I.M Sr. DellUtado. 1terbert Lev7, COll dt -mbU!dade1!JCOn6nUea, aejapua grande lIe1'Vi~o•. Reall2ll palestra edu·!ritlS 4......... a " ......açao. . Imcr1tolllO Expediente Q café. seje. para o a1goc1to, ~eJ& p.'U'lt eaclonal. da. alta tribuna da Cl1.mara.r.,~!to cIO!l Nlicletos de~ O· filA JlERBIR-r LEVY S1' o lI9\ÍCAr· . . .. no sentido ele ~ncer .tendénda bra-Hermes e dos EstaclGs.d~~ OU Pfe4IdelDte,&-s. DelNta400.e~ 08 que' ·esti\fe!"ftll· fol'S c!oG. palfr6es suelra de fazer cultura extensiva, peladl~!'fttlOS. a Da1'Ür ~ "02le. eve- VI. eu, 114 alguns 41as, os a:wumen~ minlm03preelRm a.lca.~o()Il, através ta-::Ulóade que po.!&Ul M 11' !em'P~:re.~ d ~rrente..~~~~~.~~f daqueles que prop6em a desvalcdza. 90S medldu ·I.e(>melhãvels ele reeupe_a1c:aDçaDéo terras novas. 10 lnv6s aeem hmte. e lle .,.,..." '''~::::;= '01-. çIo. cio Cl'UE1I'o CODIO melo de In. raç;o, t.CIb pena de aeremellmin&. aproftlW aquelas .melhor situadas re­0'181" CO"lenr.'.O \)8.fft adm_. qut,11. centiTlloZ' certos fa.tc:ces de~ dOI. . ~atlvamen~ llJOll cent:-li> mata densa-~~~~~ram~d~~.«: 1'8:'& DIOStlV • sua ·1lnj)1'OCfC\~la. lfÔ· BrM11. temosaplleatto todo. es mente povoodoL&:lft1!nil't~l'r:'#.1:nirle de AndnIdei sa.1le'nt.&1Ddo QUI. nA. compal'~. do no.woe f~ de 'Pl'OduçAo. I!e l'I4o G sn.lI!'RBERT Lll:VY - ~a-

:I" _ (:lt:lM3.Mro~ ttue motiva- C\latO. cl.o8~ de ~,'pa. temos t!eeemp~ DeIIl SUlle1'.J)l'Od'l:- docldo pelei 1lpart2 •'MI-m. de!""~ de· fimeloti.árlOlett- gOl pelo~ !101,Ilstldos uni· çio. • hill~~ de. 1!:ste. aspecto releva ele 1mparlâ.zIelap....s ~u T''WOS e lJO .fO':'llm em eonae· cSoIeno BrasU, cerlam~Dte tn~ doi 48 fatores ele prodUÇlo, 16r1eoed porque, 11&1"& as eha.mllliaB terru fra­G()1o!-c~ t1f! ~,(".ne!\~§o d~ Inllllérfto1 muito mala dec1livaaileonte O sistema que 1210 dnem<l!l favoreeeor & 1)er!ll&. CM' ou cmsadas, por~m sldo suo.

4." _ 0Ua13 ltS ob!U. teftninadAs de .dlJtrlbUlçio ·doI· pt'04uttls.alriao- *.da cle!ll8sfa.t.ores de 1RQtut50 em meUdaa • easa exploraçao imediatl8ta,..,"'11), Ar\p"'nlStrllÇâO do E:m1o. SenhGr las do que quaIquera1t.er~que se álteM antl·eoon6m1C1U. mal aooon. ou extensiva. nAo existe o problell\& deQen<lral oelll11ro. J."erelra de .ADcIt'tde: fl4l& na. tab camb[&!. abldo, .como tli.t1o. 1rlImf0l'll1emo-las .em ireas tr&lIsporte. 08 transportes•. ai. mlil)

50 _ Ouals llS o1JrM em ADdMneã- é. que ointerme4iArlD recebo 1re- eocn6m1cIa. ..JDed1aftte • ~ da.! m'P11lza4os. mo bí. o eaao Ih fievemto no. ~Iti em que fl)\ Q1bsUtuldo , qllenteme,* a IIIt\Jo1' perte di) ]IN- medtc!astk:lUcu. CIlIlI. estio dlepotl!- quant\cl.ades enormes de J)roduçlo •Sll....-.l.n+.·"I1~te au.terlDr ao .tu&l:. Ç4 Pl\lIOpe1o ooaIUaIldof }l&ft 4iIses. "eis,.,. we, eonlô & fet'tt1~ In- pe!ftlft nos extremos <!lIs lInbas de es-

6.0 _ c;roa.la a. provld6nelu toma· artigos, hOje, examblarel cu.t.roI la_ teMi., & ItMfstêncls t6cMc1,& mo!. trlllaa de ferro .. ~m capacidade dedas pelo ~ SUM!'lnt.en<1ente pan uectos deua ltn1Xll'tllnte questio. til'1Scaç!o õs DtiVI4llldea e ft\llora.:io tnnsportâ·llU1. CllmQ AClC1!~nos cen­oue as 01'1l'~ em Mldomentio, iã~ - Achamo-a04 cllaat.ecta tetrUlDte rea- Id..emwa dtlsll!'Ollri«ades ft«'I'Í~1M, trot noves de cultur. atlnllidospor'I"lIo/I":l 1)(!'" I'"onllelho oentral. COI!Idl· UdIIcIe. ·dentl-o. do 1I1HIIIO. set.ar de com lIblwl\~ do ·euato m~1o eaa4 febl'e - repito - in:edl1\t11ta. e'l'1~~'!") !;1lf'~I"nte ~do no Bancop~ sel cate ~ou~. üa p~uet.o. n,6l1lade, qu etem ~ra.ct!!riza<lo OOSlO<lo nru!l, nllo ~rauaa-m:· . I ut· ..~ meontr'llollJÓe o S'r 'POll,CÚ/.M SlI1ltQ! _ G nlo esfÔl'CO produt<!\'o N~, as"tlUto, aUis.

'r • Otl&lll OI llArecet'eIl. d61c»- ca;'. GIZ oro.. .• . .' • . 10 -.lo. e!\tIl.lll'08. revelando UlIlIl. herauca eleT11!~.~!5l;o-; ~ 1P.ll"'t'I1hel1'llll. n~ .um .eJJllllo dt PI'OduçAoextremamen- Grande do Sul, ~ exemp • "........:1 Portlr,al. porccc desta forma se desen.w10 I'"f'O',,!!!h,,' ~"llclOMl &! EtlqenbA- te va.rll.l'el. Aalm._\a.~~~ ~~ tonelatl'_~'~da·t\lfl.~~ volveu. por tMlI. a~l6n1a, ao e11)lora.e:rIa e ~Ia Runerlntol!!ndlloe1a da ?un. oontramcB uma. 1IIécI "'" ,,>_u_ _ e ~UtlM ,,-... ... ..-. ç~. BIIl relaçjio &08 .llroorloB terdtó-clA~§odfl CA.BS Ponu~, pua. euml. de café 110 1!lIItaclo de 810 P'aU)O: ~. 8mttblles de temeIIMS ;tl'ôr rIos .portu~es,&8IlUII como llO8 da.na,r PS n"1'lI8 dp. ~fe _ PerMf'1bU- que at\n!!19 a 30 Bn'Obaa 1JOI' mil pés, me!o da "rodu~ Intensiva. O ol:ma EapUlba. temos, hoje, a demonstrar,icJ~(l: Be~flea _ Ol~nto 'l''edenl: NM'tI no eDtanto, 111 méclla de )U'Oduq&o nu dO mt G1'1Lnde do SUl le presta M vl'Vll de q1Je foles!4 8X1)loraçlo ime­'t"r1h!l-o _' lUo doe J3on"m,- e B6n terrM no'l&S d(l 1IItado· do ParaIII\, al- ClIltl1'odll_ eel'et.!. mu hA fa!ta de cHatJsta: .ciestruiçio de matas. "~'llç(JJ";"~l ~"'l _ Mlll~<; (Jenlla: . ca1lÇa. enwe - até 300 AftObu por c6!e1o f! f08fll.t.o •• Ir MCHBirIo. por-crescente ~ra as ttrra.~ Tl.r~s'de.-

~,O _ '-'tI'-1 o !'Il'eJ\lÍ2JO. dltl"rio que o mJ1 ~... V&IDOI ehept'•. taWmen· te.mo, que a Nae...o se oronlze vlsan- lXeocupaç6a qUt.:loto to vitall4ade dasNI)"1..~.n tl" ~""flCtl _ D!JIt.rlto Pe'dersl te, .. ~~lo em que ()& 1)r'eqoB 4e '.do ~1l2nr ~,lI;lJC~ ll'V6. OI lu..~ tetras.o que as tranlformou,elll 1&1'­- trno'·e "M'a a Puudacb. r.dI\ allC'. cau nIo lelam tio 'S1ta'OIO&. como 4-llprodue!i.o trltlel).a. 1(Cstratoa de terf'1I8 de f1"llle&~tl.l'~ll~!,,,io ou quuc~ de lIUU ca· acu&l8 eem que.f~, () O aR. InIt"B1!:RT L~ - !!ut:a- vldlldt,' ousnd" ~S8eS doIs P\1'lIl1S ­obras; . , . . .... a~uIto: que eolbe 30~ porment.e, 1!l Y. TI.- cIIla o estJl11l'& doa :França e .IIlz!aterl'l\. all \'lz1i1boa. 0'-

5164 Qulnta-feira 12LU

DIARiO DO CONGRESSO NACIONALi

Ju:,ho de 1952

tentam iexcelence eapncídade de pro- gu.ll1.a das despesas feltM cem 'si~ua~~o; pelo contrário, a desvaicrí- dade dêsses problemas, 6 a"Pect, in-lIluçao, assim como a IMlia, i'raçtls à O seu plantio, c~'lt,IYO, colheita e zaç~o de cruzeiro determlanria o c.;- teírcmcnte secundário.previsão de seus homens de E~cado, ta..~n">'o:t.e Jl,,"·.. as U.si;.1u.s·'. carecímento correspondente de to- O Sr. Iris Meinbc:rg - E.3tO:l ou-que cügir= semire a ccnservaçâo Veja Dom lo. cw,malll,. portanto, o dos cs preços Internos c, dentro cl,e vindo V. El....• cem urna das grandessati".atoria !lo patl'imón~Q bílsico llc quadro. ' O I&tituto do Açú«;a~ e muito jX)\ICO tempo, w anulanaen satisrações que tenho tido nestasolo e a manutenção de reservas ílo- do Aloool, criado, em 1931, para. »>'0. quaiêquerbell'cficIO$ <:01l1 que se ví- Casa, Já tive oportunidade de, nessaerstaís e .de .IlO'rm~ ele trabalho ade- telIer e dirigir lo indústria aç~areir... sasse eol1temp.Lar as cíasscs produ- tribuna mesmo, rereríndo-me ao jl<J­quadas, ll..f,im Qe ,1;0 nall dilapldll1" êsse e m<Xlerni2:í.-la, na.da !êZ, até este ton.s.E, com a queda do ValOI' das der de compra da. o,gricultura. nacío­pa':rimÜnio.ll1araviH1050 que é, o rolo. uno, no sentido ciessemodcl·nizllção. nossas c:c,Jortaçõc<;, entrariam I1,C- nal, díscorrer sôbre a necessidade ;m-

Vê-se bem, portanto, que, quando, Diz O técnico: ..As perdas sõo nos c(j,lI1Jlll:üs, criando vexam bem 'i)re~cind've que tem O f.',.is. no es-ao la:lo dll uma Iavoura que produs crescentes"; .. maior e mais danoso do que a aturo. tao?bcimen.to de uma ]}CJlítim agrá-2~ arrobas de café por mil pés,.há. Isto significa que o desperdício, Evlú€llCla-se, portanto, ser Dl'cciso ria, do aumentar .a capacidade aqui-uma. com 3<0 arrobas o eprodkçac, não verífícado em todo o pais, de áreas - repita-se' sempre -crIar uma ver- ütiva da. gente do campo, E na.se vai proteger aquela com desvalorí- cultivadas e de canas vccíhídas, re- :ia.clch'.a. polítíca agrárta. Nãotcn:os parte em que V, ~:." discorda dI)zaçoes camtnaís, vísaado ü sua. sobre- prescrita Cr$ 77D.000.ooO,00 POl' ano. polítícu agrária no país, :e preciso mérito que llcücri:l dar ao desenvol­vívéncía, se ela não puder melhorar, prejuízo que teria sido Evitado se o estudar os custos de prcdução ; é vímento c1aprO<tu<;iio li desvalorfza­adaptar-se aos 11(WOS preços, tem que Instituto do Açúcal' e do. Akool u'lJli- preciso meüicrar os meios uejirodu- ção do cl'uzeiro, queria orereccr umser eliminada. l1'nquanto a produção casse como devia a imensa renda ção de tõda forma ;e, uma vez ve- nrgrmento ql:e vem cola.bDrlt'l' cemmédia do país puder enanccr-se com auferida das taxas e outros provcn- rificaiÓo:s CiS custos ie o rendímcn;o V. Ex." 11a. sua hrilhante c"cposir'fi.O:satísratóríos níveis de lucvros aos pre- tos para êle canall:i.""osll.l1ualmcnte. médio que a lavoura deve propor- a. nossa estrutura comercial. 'prmcí­ços vigentes, não vamos tomar rnedí- promovendo a. renovação sistemática cionar,· é preciso assegurar a essa palmente no terreno do comércio, édas que afetem o custo de vida do do parque industrial e das lavouras, laoura uma. paridade de! lucros com d~ talmanelrll f~aca. que tudo aquílepais, o nível das cotações internas, a. como lhe competia e é seu programa os lucros industriais. O renõmeno nus recresenta melhoria iI sltua~ii eponto de lançar o caos nos preços pre- • ·tl" E ' ,t d d f 1" d lst'~os O>h i d ' ' 'n" - • ",' t . d 1 'dter,dendo atender 0.. problemas impo~ o_~n ~o. ~ \'11. U e ~ li "'" • e 11. que ass ~.. '"lU, ;) "xo~ü Q~ Ilntern~, pc.o aumen ~ <) YO u!'1~ esi.el de resolver com medidas de or- ~o do Instituto n.sse senuldo, n~s~ campo em faor da cld.ade, não.é pe- mceda:l:"donal na. mão do produtor.àem ca.llWial. tun?S ll. continuidade de ~mll pO\lt.ca cul~ apenas ao Bl'llSil; êsse m1l~mo slp1!f1cam perda l1{) "n;~r de 11:cr-

..... mesma. coisa se passa com o algo- veroadciramente 1ulnosa, . man,êm- renome'r.o ocorreu em outros palses, cadoril1no mel'",qdo ec:tr;mj:l;en'o,dão. Ao laclose uma 1:l.Youra qtlepro~ se p;resos capa:;:es de .permltir ,li !o- como nos Estados Uni elos, no boo:n O, re. HERJ3ERT t.EVY - V.duz 100 e 110 arrolJas por a.lqueire, brevl\'encla. das la.voulJ,s e ind'JStrias do rc.armamcnt<> para. a guerra. E Ex." tem tooa a l'aZfO. Nós iria­encontramos outra, bem or,;ainizada. menos econ6m!cas. Entlio, prosse- qual foi a solução de uma adminis· !nos,' faWmente, se marohásselr.osque rende 250· e mais arro,oas. Evidell~ gue, sLstemàticamente, a.:ra.vés clos tl'a;:iioes.::larecida.? A criação da para. a 30luçfio l!csvnlQrl~lIdcr:!.. foe­temente, se, em determinado momell- anos, ta.l desperdício, a J;erda àe ri- paridade de. preços. entre prlX\utJs '!)rer.if1.r o DrCY.l~:to dn t.'~ha.lho mrio~to, os preços não permitirem a. sobre- quezas por êsse técnico norte-Bme·l agl'icolas e o ,índice ~o custo dos "ro- mo!. pelo::> menos em r.mt~, cemo sem·vivência das lavom'as menos econ6- rieano. contratado pelO Il1stltuto, àe- Idutos lr.ctustrlais e (lO c-=sto da. nda pre ~orl'<'. 'mlcas, nenhum argum~nto.jUstificará nunc!ada. no relntórlo - rellltén':o enl geral. Em outras l:n!avras' e O,<ir. Ir!sMei7'.bern _. Pe:-feHa.11. quebra do valor dil nossa moeda, atá hole ignorado e sômente agora preciso criar condições nJ:oaentes para ll11!nte. O ootf. em ....é~ (lo!!. cinqile!l'tll.parade!endê-la. E~ mister S~ mante- em aténçAo a requerimento de in- as_ n.t~vidades ,~cnómieas do .carlllpo, c'ents a libra, vJleria Cjt':ll'e:1·ta. tr'n­nt:am .condições (l,a viabilidade e su- fOrmN)ôcs. Foi tr~duzldo ràpida.'l1en~ l)orqu~, te essas atiVidades f:~arem t:l, e cinco.. contarme () ,'olum"l deC;!SEJ para as la.vocJras {jua,pelo menos, te, p:.ra me chegar à.s m,g,os..Ve.ia em .iesvanta.gem !Ia.gran~ com e.s crt'~l~cs r!l~l'('~l'C '0.0 lavrador. .colham li média d<! rei1>:iiment3 oetida bem 11. Câmara: uma peça desta mag- atividad,es Industrial.s, cá-se .fatal-. O AA. RERBERT ':,EVY - E rorlna pais. Pois Ilem, é essa espécie de nitude fica :n!eiramente esquecida mente C: 5eU enfraque::imento, dil~re ~tr3sados cambiais, (lue s:;o a~resen.

, política: agrária que 11[,0 encantl'&m06, e não tomam p~ovldências Imperati- fatalmente. a hipertrofia das cidades, t.ados. como arg1l:nent· em ílú'or' <lI\.ato hOJe, orSl!'l1lzatla no :Brasil. se 11 vas para ~ modernização tanto da dá.·se fatalmente 11 queda depredu- 1eo"eJcriza~ão do cruzeiro. só Iriampanol'ama é"este no .:eter elo ca!é e 1nl:l:fu1trla como da lavoura cana.vieira, ç§.o .-como· oql.e se verlfl.:a, no ~"es~er, POl'ql'C o \'olume. dI! ea,n'­no do algooao, \erei .11 CClmal'll o que mantendo-se situar,ão que prOJ:)Orctcn'l Brasll - e o crescimento do COllSllmo, hla!~ necess&rlM NIN\ o no!"tllalitladeocorre IXlm o açucaro Tenho aqui rela· lucros 'despropositados às. Usinas e estabeleeendr,·se desequilLbrlo dos dâ vIda. C«ln"rmea. c'lo ,r..~!- não Iria'''lt6ri:l de ~rallde. técnico ~or'.e-amerl- Ia.\'ouras bemequipaJas e cuidadas mais p~rigo..«)s e que, em nesso p9.í.s redo\l"1r~se com a des-'Illorl2'aç?'o d~C3.no, o Sr. K?pkc, ~n.ratadopeloe um sacrifício eO!1stante p.ara.. o con- te:nsi«o corrlg!do pelo Sll'b-consumo, moeei"!.Instituto. do Açucar _c (lO Alcool pnra sumidor, obrigado a. p~,gal' P'Cl}OS que I Quer dlr.er: com, a popuJaçãocresce O ·Sr .. M01tra Andrade _ l~âo ~~rXllmlnsl' as conâlçoes da. nossa la- parmita. a Sowevivênda dos que pro- mais do qUe a produção,. cada ....eI tou multo de acõrjo' com ,., Dept3ó3v~ura e. indústria da CIl!<a. tate ,rela- d\)~lI.nti-econõmlcamente.. mais a população, sobretlldo a pc- !rt~ M~lnber~ no sua. afh'lllaelo detório, disa-se de pas;sage-m. a~esar de Mas, Sr. Pre!!d~ntc. diz:a eu' :0\1- pulaçio rural,. a mais sacrlficada.~' ({ue a de.~valorizaçã'l rlo eM1zeiro po_sua. e'Ftraordlnária lmportânc.a, está trarlll!lI.o. que determina a. que::1ada p.rocCSliO, come me110S jlI\ra que haja derla lm"lloar na dlmln"lçllo o va­esquecido n~~, gavetas daqU~:a ~nt.ldll- capacidade de con~orrância da. no.ssa su1kiente al!lnen:OO. para todos. J!lsta lar, em. moeda f~ran~elra. rios pro­de, desde 1•• 6, e só foi. t.;~.~u~~o e agricultnra nos me~"d,<lS mundiais, a du!a reall~adeque atr!"!ssamos. . dU!M 'lJUi! ,eXpot~<;emo~. 'Tem, Jl(loirem~tldo à Clmara para sat::;lar". um ou a "õ1ecla de efl"iencla da. nos-a OSr CaT1nelo d'A~!tlno - Pcr· 1'«1>' intei.a ra!fo V 7.x - ·Cll:a.~dG'requerimento de illiorma".6es que ... _.... c'. - mita v' Ex"' rt , . ,. . . . -,apresen.tei e para atender" a critica a.grlcultura, """" 11ft RU~'llcla dessa.s ,. 1m apa, e a~~ra !Itr Indl~"en.'l'\·el 11. or~ni ...por. mim incell88n~mente :feita. desta medldllStMas de assis~ncla ao .10- O SR. H!RBERT LEVY _ Com z.v,~o de uma polltlca de t.al o.dellltribuna contra. a politica estacioní.:la, \'rador, está r.a au~nc.a do c.l'«iHo pl'uer. alie permlt.a i. pro-:tuc;ão lI.'!1'!irla tr.eiosenão retrógrlUla pelo In-titutoman- e...-peclallzado, está. n:l ausênCll\ ele . ' de mbslsMncla e de dcsenvolvlment.?,tida, relativamelite a e~ià euJ.tura. A transr.ol·te espe<ilaJiv.ado. está na a\l- O Sr, .Carmelo d'Agost/no' - V. ~a~~e~ de a.sscgul'llr uma estrutura.1eltura da introdução elo relattório e de sêncla de ,armazr-nllmel:to espe~!all- Ex." C!Jtá pucnando pelo bar:lte~-. C':cnt.m!cs !,l1ra. o Br~8U. Lerrbra­alguns dados néle constantesaerã re~ zado,notôrlamente para o trigo, que mento da produçAo agrlcola, pretenM ria.a. V" Ex.- l!U'~. raracombe.ter·yela.dcra. OUça~a a Câmara: . exige tal armazenamento. e trans- que aereallze,mas acha 9ue 115.0 a.~ pos.~Í\'cls. a.ltas .dl! .custo d.e '1da.

"O Instituto Álcool e Aç~ar porte especializados, está no vp.rda- ~e de~e .promover a cI~sva.orl'Z&ç~o eoIl!eqftentes cI-o aumento do .,re~ocriado pelo Govêrno para contro- delro abandone em que se encontram do cruzell'o por ser o proce.~so ne da produçlio ou,entll.o. quao:to ao ex­lar esta importante :nciústria (O as atividades rural.!! ~.() pala. Isso desvalorizaçl!.o prejudicial à produ- eesso. de .sua preduç§o, 05 Estados·Brasil está no to..rcelro lugar' 111. porque. ao mesmo tempo em .qre:e çlI.o Jl,rlcola. V. Ex." n~o de.ve es- OnidOll adotaram drl.a.s mMlda!. In­produção de açúcar decana) tem, incentiva a Indústria por todos os queeer, porém. que li: .iesvalcrlnçâo cluslve a da paridadt' do' Drodl,ltoshá vários anos, reconhecido' a (11'4. ~entidos, '. pelo protecl:ml~mo mais do crllllt:lro, internamente. pelas su- de clrcu1:l:.cli.o atra...és da Credlt Cor·tlidade crescente dns perdas QCor- de!lbragado, a lavoura sofre o~ (,abe.. eossivas em1ss6es, ê que .trou.."e, IUS- poration Commercial, a sUbVendoridas nas operações de fa:brlcaçll.o, lamentos, sofre a con:orrfncia de tamente, em grande .pa~, o ~nca~. dos, produtos a.l;rlcolll.s. Assim, I!<'SIlSpor parte de muitas Usinas de re- lucroscons!derlwelmentc mais ele- reclmente da produção agrlcoll. .Já medIdas têM de ser consideradas alatlva pequena. 'capacidade, que vados do eetor indurniãl, E o que se dá, internamente. uma. d~va'or1· fim de quel)OSamos 81can~ar a pa=produzem cerca de 86 I '/0% do acontece l! .qUe todO!' n6s vemos! zação, ~lIquar.to mantida.~nerna- rid~de de preços comas produtosaçúcar. A.s perdas evitáveis deOll elementos mais ambicio&ls, O~ ra- mente, fict1clamente. pela taxa ·,am~ lndustrlais porqu~. em militaI! 'htpó.·cçúcar nas usinas grandes e pe- bal11adcres mais calJazes allandonam bialdo aovê~o. val~r;zaçio ClU'le~ta- tefe~, é lm'P~lvel o~ter essa ~r!·tluenas é de oerca de 3.500,000 tone- em ma&a ~ camno" e vão à procura b11lza~ãode valores, c.ontrària.mente dnde. se não co!!c«\ermosa su~ven­ladas métricaa ou sejam 5.83a.333 dllll olertas tentadoras que C>bUmela à..desvalorização) I1Iterna do ~ru2elro, ção ou nfio gal'a~tlmlos o p.reço mi-sacas'!'nuals•. Isso re]l1'esenta um cidade, ficando no camr.o apen9s 01 Penso liue, enquanto continuarmos l:imo. \ ."alor llQllido de Cr$ 770.000.000,00 mal.s desa.mblc1osos. os 'menos capa- num processo· .emJs!or sem fim• .:om . . Ie em térmos de ·dólares amerlca- zes qlle vão onerar extraordinàr!:l- as oOI1Mc:üentes desvalorizações tio t O s~:: HERBERid Td LEVYd - Porte·nos, ao câmbio de 20, " me' tA . . t" d. d la- cr""~lro nl!.o ,.-.leremos b>A n in- arnen"". A par a e e preços. aoUS$ 38 500000 De't d n" o ous c ....a pro ur,..o a. ~, p"" c' ""r. o . lado da fLo,;ação de um quantum de233 000' to '!ad "as per as, vou:a, EDUo. temos êste ~utro as- terlor a melhorIa .do custo de pro- produAll.o médlll que deve ser conslclc-lcis 512 :, OO~SOO 'óü: pee.to que Impres~lona aos Cllle pro~ duçlo, V, Ele,A n::'o :oncorda' co- ra.clo ~ como uni quantum econômicoOSS 25.600.000> 'são diretâDiênté p6em a desvalorl!M!o do. cr'J1.e~roi· migo? ,.1'_ silo duas. C()Mi~õeslmpe~atlvas dêatrlbul::lveis aos peQllC110S produto- a. criação dOI! atrasl\c;o~ comer~ias O SR. HEJi.BERT. LEVY - .!OS. sobrevivência da la,'Oura m.c~:lal. seres, e não éles. J)~rtllnto, que ~pre~ em (16.1~res e outras mooc!as. I evt· tive· ~xa.tamente exami~..Mo, m:u .no: tal não acontecer, caminharemos ,parasentam o "incipal pro'.:ilema a ser dente. a Indústria, Que se vai orga- Qre colega, a influênCia ext~ao It,nà. o agravamentO-do 1enômeno de escas­r~s<llviàO·'P'. ' nlzand() e fstimulando. neces.sUII. de ri!lomentL. ntlI!b IIn~ortante dos .~~te- sés d,e cambiais, emfa~e das neoessl-

til mai' adiante hâ estes dlldos matérias primaS. ImllJG":'tadas, a.~ :te- mas de distribuição e da Inex!stên~h dades crescente.sde Um paIs que se~ualmel1te impre.uionantes: . Ci!&oiaades .de materlals de importa- de uma polltlca agrária. que leva. em Industrializa ràpldamente .e que de-

çll.o vll.onum crescendo: mas aquelas conta os preços ind1Jst:iais ~Dl rela· pendc. em gr[lnd~ J)arle, da impor~"A perda mon~Lárla ~ apena. ativIdades .. que no~ pf'OllOrclonam eâoã j:.roduçl!C Il.'lrícola. dapo'ltica taçâÓ de matérias primas para sua in­

uma parte doprejufzo. As ,." camblaLs de exportaçllo.. sobretudo as lm:!diatLsta, qu.e vai emdemM'.da. dos dU8t,rlalizaclio, como depende dos com.350.000toneladu de. aç~~r d. atividades agrícolas. estas vll.osendo centros n.ovos. d9S. terras "l.r!.ten.s, bustivels·· da maqulnarla,e de umaIltrda& evitl.vels na indUlitrla, re'" desam'j)ara4as e· nfto l)Odem ,c:vl4en- cada vez· mal~ distantes: e~tuMi a Inf~dade deolltrcsitens essent;:ials.presentarn 3.9CO.OOO·toneladM ele temente fornecer um .volumade p.am· ImportAncla prl!p<lllderat!te dê.s.çe fa .. 5emo estiml:lopermanente.sem oea.na., colh1dasde 11~.000 hecta· Dlals correspondente l.tl necessldade~ tores em relação ao-<:.ust' e.à eaplI. 'e~tlmlllo sl.sumât!co organlzadonu.mll.res e entregues às Usinas, 'que crescente do pli.ls. En!I.o, temos.05 e\dadede concorr~cia ela pr(ld'lç~O 1)()lItlca. agrâria e. nãocm SO!'I"6es d3produz.!ram açúcar. Em OIJtras atrasll(\os, comerclais. M'ae, j4' ai. agrlcola, dado que o fs.tor~lrnj')ill. r.~IUente que ,se renovarál com irrc­palavras 6 uma perda total Ilfri- novamente, nllo serias. qu6bra. do "a1or do, dinheiro quetem?lI, Pro 1elle leularid'ad~,. com. ·.lm":rc:lcls~o e CClll1101&. ,Não houve :'lOCuperaçilo ai- vall)r de. o,ruzeiro q1IC 11'1& resolver. a tia. ll'ra\'lJade e da de'llro;.o;·oionall- h1ccrteza. mlll":!1:u-emos"cada vez'mab

Quinta-feira '2! - S.M5U _c_::::e._._

DIARIO OOCONORESSON"CIONAL Junho de 1952 5165"",::::Z:S

pata om <lesequllij)rjo. em fa.ce dl/. re- etc; o peixe é retlra.do do -mEl/r na hora \do 6 subido Cl~ _te. ·niOllQdum O SR. :HER.BERT LEVY -A~rv..tr?çl:." doól·· meios produtores capazes ~ ya1, IltravÓli de processos de dl~tr1-1 ficar reunídos aos por~OIl trannatlàll- deço·. apaJ'te t>t V. Ex."•• façOrlep'o~01"c!onar aquelas cambíaís ín- J..'u:çiü.'. pur .. o consumidor; e~uan,to tícos. E' sabitlo que o óleo dns 111.- votos para que~slJ,s medidas reI".Gispem:,vc:s 11 nossa vida econômica. cf? tóda .. pcute, o pescado custa um vlos (100 entram nos portos de mar Uvas às embarcações sejam compíe«

O Sr. Carmelo D'A,oostino - V. têrço do preço da carne, no Brasil, e umal!ér~ de outros elementos tcdas com aquelas outras :ndlsp2n­E:-:." n3.0 concorda comlzo emquo de custa tanto ou mals que a carne. . afetam as águas, afastando delas o sãveís para a crlaçfi.o da tnrr>t-'~~tn.~o.t", a nossa política c~.m~:al devia O Sr. !10~ra .A~~adlJ - Isto mesmo, peixe. Como locaUz",r JS POttos de tU~I1, como seja o armazenamento.te!' mais Um cunho mercantil. do que V. Ex. eSoá dizendo uma grande ver- zsc l' d 't t, "\" tiA a índústría do frio, "ar:t evitar a\~se ar,~nl!trlo, na Iíxaçâo de taxas <ia.de,A Im~1'1l:a(1fL dopeixe é o ocea- ?: ",,30· ao ll.t,\)~f\ pOl os ta, "a -:r.. ...da c,'melo, em l.lu,<·:a de maícr volume no; (J trabalho e a l'êde e o c~'l'ital, olCOS. com~ O caso do pôrto de pesca repetição de fatos lamentáveis, com...(;C dé~:l.rcst do que vcnclz: po rmenos ttÍ11ia~o. de Santos ~. . '"'. +- o do lançamento .ao mar de rene-dé::l~":; maís m~x,,:!or:as? V, E.'>.' O SR. HEHBERT LEVY ....;. veri- Est:l. é uma observação de caráter ladas de peíxc, que não 110dírl S~_l1BO terla, azsím, no processo prO:!l:to.'j r:,.a.se, portanto, o enorme passo que elementar que. no enta.nto: deve ser aproveitado.os meles ácessívcís R C1q:<l'rtação? Que se dará 110 barateamento "O custo da felt3., porque tudo em relcção a n'035;:\ O .ST. B7cno da Silveira - 11, ~.":r.os adianta 'lroduzir se, ao vender- vida Interno, no aumento do poder pesca éru(:lInent~re eíementar. tem tôda ur.li.o.mos por cl6h~es. em troca do nosso a(ll.:i'it,;vo do cruzeiro, um dcs elernsn- l'a:-a 11l\.0 sair do terreno do. pesca, 08R. HERBERT LEV'l - In-cruze.ro, pedímos mr.ls c:ó:arc s do t,ll:e tos u:e3acos para a desvalcríaacão temos aínda outro aspecto. felizmente, meu tempo e5'1\ cua.:eoutrcs PO"/Cs pxl em p?rJ. vender idc:l· externa, pela. simplES tomada de me- Estou ínrormadc, p<r. exemplo. de !indo. não podendo, pols, agora. cornoricos procl(\(.c.,~? ~~da;t:~to q~:c COn18- àid:::s de ínterésse básico de or.gani- que o Departa.mento de C~tÇ~\ cPesc:l. pretendia, fel'lr outro aspecto de Im..çásserncs, C:1.~O, a poEtica cambia! de zuqão raclonal, de orgunlzaçân prí- di~PÕ0 de vinte ou trinta médicos. portâncía capital para o ba-ratea..ordem 1nCl'c:\'Jt,!JI~(a. de meios produ- Ili.:i.ri:l. gue fa.Itam aos Mi:SO~; metes ele mas tocios. aecUados no. C'lnlta. Pc- mento do custo de produção no Bn.toras d'~ venda er.í.o uma politlca ?roctuç"", A pesca no Brasil sesue 'deral. • eíl. ,Esse aspecto se prende lia tem:\'ca:ntil,\1. como aat\:til. (jue só P7O!:\u"!. ainda o siskmll I\nti~ont>m\oo. A O S7 Paramo Borlla _ Este o m~l aue tenho repetidamente l'erSun()maiornG.n:ero d,~ ~lú:aros e me,i,;;zco:l- [:llca. de crg~nl:::açã9 dastla infraes~ _ a c;r..;;r~,ijzac:lo .quundo o qu~ de- nesta Casa: a. reduç~.o da.'i taxas aatlDZ'entll de I1f..:'''a.. ;.;;~rall,~e:;a . (\e~·1 t.~";1.:xa ,q::-ee n ind-~I"tri3.da frio e de veria. h".v"r era ·1\c!esccr.:r:!::~1~jO. juros. Rcscrv::lr-me-ol. contido, Da:'a.no d. e .u..m V;l.O~. fl~.;.C;.o. no>.er..~u.c"'.:J, CllSo=l;':I. ,,:lO .ad.eq,l~(la f.~em co.. m q,uc O aR rIER"'~'T LE.'V'l "'-. O'lct~ Iem opo~tu~ldade p~o'xlma esml.u~n.r. ().mu ;' o No"o p~is e't'< em co~··"dl- ·".n~"S e cente".' do tonela.d0a ,,~ . ~ ." o '" - • ... - .' ,".. ...01.' ~ ..~ : i:l" ~Q .. "":'" ~~... ~.~.. liiI ••~ ; ~_ Moo:7 l]'Ç está. pois, ~\' a!;sI.::-tenda nl~cL'!'n. que asstuJ,,~o, 'a filn de queniio paJ.rca.ção - €mhe. Jn.la::.c:ra, d_sclllorrza e p.s_ado das n<l"sas ccsoas tllO plscosas esse Depart~mcnto pode da.· He o menor dúvida sôbre a exeaulbi'j,hd.Etpassa a e!1C:ll'~:,r cada v~z mais atra- .':cJam l:mgadas de volta ao mar, nUlll , '." ~.,. . d' d ~ j • 'ti~' ~'lés de t\ll1n, polít!ca. cambial de (les- cl.e.p erd1clo criminoso, <rntj-U1l.nto pl)pU- ~tc:r- de caç~ e pesca .s... espa- ime .ata. e ~.d ~as ~o ;;oeu "0•.Jl'Va:ox:Zaçtio do c.ruzeu'o. o preço pela la.,õts padecem por falta. dêsre produ- lha do pilr tOClO, ~ _pais? • I~oloc:lr as t.aX~B [le jU,05. ~o !l;...sll.<Iual se d::va ve"der r.o!sa. mereado· to ai:!11enti1:!o. O Sr. Irta J',.cmoarg - ~'"Ex, "entro do lunite :!llâxlmo d. 6: 0 aoTia ac.t:tros )):)\'05. Náop"demos. Es- O Sr. A/io7lWr Baleeiro _ Permita. vem abo:dando, cc.~ mtuta €!!cl:'l1da mo, para apllcaç3~., •.ta:'~mos t:«a.ntio o c~m1>io m~1.'C:mt:l No comâço tio ano, num discurso em epre<:lsuo, ~s v...r,os as!,ect.c; dllS OS,. A!lomar Ba~ee-Iro - EndY11,JJ<lr um c;i,!nbolo :l~;ent~rlo. O no~oo Que me r~feria. ao contraste dolo1'000 nOS.'M defid~nell1.Sem materla. de V. Ex." quer fazer a euta.!ll1sia doé arg>entãr:G. Ela.-tlmamos que nll.od-os preços no Brasl1 e Otltros pa!ses, pol;tica. tie pro.:iu'?ão, mostramlo que homem que vive de juros: ·r~dll:::,r

ve:td-eomos o ql!e produzimos. lógk:o tive Q~rtunida(\e <1e fa.zer o. cOnJo],"la- ela:;, por demais conhecidas, têm pr/l,tlcamente o juro a. zero, cstnbe­«lU" a§3lm n10 é pos.ll'lcl VeJ1de~-se. ra~. dos principais gl!~eros allmeml- concorrido para o lIgravamem.... do I!eeer a tendência do juro para zero.desde que desvalorizamos Intername'!1- cios no Rio de Janeiro e em Pal'ls. cus!o ele vida, pois. c:l.da vez se vive Veja. av,ora, o que faz o GO'!e~no:te o er.\zelro para o eneareelmtento da TOdas a8pessoas que ou"iram êsse ma'" caro no :BrMll. P~:1lri" Iican,a, 11 superintendancla da Moedll e C1é.produção e o y:tlorlzamos em ~da. dll:-Zl::Sll acllm'am que os preços que entretant?, plt1'a fazer l\!!eira ObRer-, dito obrigou. os banCO! a abona:"i'1Uexternllo1nen;e pUA ven-dN'1r.os ~ro o :iX~i para o Rio de Ja.nelro eram vaçãono q~ tange. ao cUllto de vida jUros me%1ores ao todos os depO~lt~.l1.nc:;so c=uz.~.:.ro. ~. s :n~l.S baixo do f.ue cada u,lna 'pagava em sL 58, na reallc'.llde. os j.l:'odutos Ites _ 4, 3. no máximo 5, etc" Eu.? S:;:,rr"-RB~h.T LC("Y - ~V.~, :lOS Sl!US respcc.Jvos lares, Pc13 bem: ?_s:rlcola::.. por d~fi~iêMla. da DtO(tu- iret.a.nto, nenhum baUI:O foi :l';)r!~'ldo ""m. d~.,.~..~, .rn..s j~ !:ve ~c~.lilo de, recordo-m: que o preço ~o peixe em ci:o,por L"lefide1a da técn!ca, Q.ue pela SUPErln~endêneil\ da. Mo~d:t 8no lJ'... u dbclUS-O pa>os:lo"o, a_'O.dar p:e- t"aris; se.!j'1.<.ndo eifra do Paris Mil- nilo é e.::l"C<1~'l cO"',"'n1e"'tcmell' e Cr~dlto a fazer t~x:ts de juros mai'lcls&l11ente t"te po::to. Resumlrei, pOr- tch", era de 00 a 100 francos . por ,. • "~,•• ~'._'. -'."",' ;d·· ..." ". ." ... , ./"que dese:o. Ir adil1!'.te, d!z,"ndo o se- quilo ou sejam ma!s ou menos QÍ'111:0 r"'.:se se.~o.. pl ",::":m103 CI n... erar baixos p_rll. ~s tcmadores d; e._;," ~:.gulnte: a taxa de ellmb!o adequada é ertrzelrosl .. que a grande, pa.eela. ~o custo de tlmas. para. seus eUentes. Não.e ve••3tjuela.que asseinlra. um luero raz~ O Slt. K!:!rnmT L'SVY- Per!a;" Vida qUe ellflewta. o Vive;. neste pais, dade?" .•vel à prodt:ção eXPOrUvcl. a. que tamer.te . é o referente .~ morad.s, que hoje O SR. BERBERTLEVY - Pe:.e!-ooorre, prà.tlenm~te, em t()da a pt'O. O Sr. 'A1iomar Baleeiro,..., 1'orai v. abl9rve .mala de 5'3% de orê.)nMo tar.ente. •ciul;'Ao e~oortâvel do Br:>!Jl. E::,' ~ que tremendadlferel'-Çll .h.á méUio.. Sabe V, Ele.' J111.11t o bem PO:O co:-~gulnte, o <:IU~ llot'! Im))6e •

A~m'a, 'estou enc:u·lI.ndo & h1spóte- entre os dois palse.sl dÚl!O. , t1t.l1o, tlOl1tlca. ue c;;::lpreen'Í~ medi.se d! llma quf!'da de preços do caf~O SR; H!:R13ER.T LEVY - V. E!t.' O SR.HERBEP.T LEVY - ~,r-l dl!S, slstemat1t.a.dl\S .em t.6dll.S .as dt.,ífUlap:!nden~"M. desvalorlzaçao da, 'oon!lT1na, pa..rfettamente, cl:!m: êstre ele.If.~itamente.· '. . -,.' '.1 :oeç6es. para tomar. possfv~l (I ba~a.::notcia. ~e 1,;rna.pel'd.aGe valer econb- \Xl!~ento; o (Ju~ f.~teu eltj:ondo. ., "Estou fo~.ndo aa!lli:~~;;'(l (\e tea.mento dosde!16!llt()ge aut'lmà,ti.m!:o clt' que a taxa. d.o crll.Zelro é ma- O Sr. Maltr:C/Q JOllpert - Quero uma série dep:ovidSncillS oe ç,rcl;::·m c:~mente obarllot~m~nto :\'UlapUca.deql:adll. porque o protlutot. Que eo- con1irmDt o·que vem V. 1t.'t,' dl- Interna, de slmp!es bom·senso, de ç6l's. Tereioport~nldade de c.osmht.lhe 30 a:Tol:~s pOr mll pés d.e1xa de zendo sóbte a pesca feita no "B:naU simples or;anlzaçio .. 1JUjca que ai- çllr .em breve este aasu11i:J.a!slmteor lCeP ••~uandOel&t.e out."O proüu- ROr prDees~ emplrtC08, hOje nlio .terarlam. de Imediato, o quadro da como pretendo volta.r • trlhui1.l 00.11toro e:l,;"SaO P:tlloou n.o PanriA. Qlle lNúB c.dmitld08 no mundo, 'rodog QS custo de vida, eril\l1elo o.q:,lel1\<i e011- o objetIvo de analisar . mlnuc\"sa.co.h: ~t~JUl .00 lI~rc:r.~ PO.fe~~ paises .que ex!,!oram a pCIlCl1elitu- :Uç6es imprCSClndlvels para. lIumen· mente o que deve ser a poUtlca a~ri..ii que& m:<l'~~ãev:.{·dÍL P.lodUÇAO" d:\21l aa mi!P'~Q6.C8 doa peixe:!,. tl\?.em \:ar .0. .noaaa capaeldlu2e· de coneor- 1'h e. JlQUt1e.a econômIca 1m.jl(1ra~lVau~v.;v'1. 'hx:l.(~a. .. m'dill. ruoê.vei eswdo cIentifico da vllla do ~lxe, remia nos mercados mund1aJa, l1l\owa que sobrevivamos ~a eon~.de!ll\e ~uer. ,-'ta m~dlll.os pt'Odutos ~e cedi apéele,parA IIllber.q',1Ill 11 O Sr • .Breno d4 Silveira. - Re»>!'- rênela. .dos mercado! lntemaclon"woue se cxoor'~-n d!m m!lr~em de lu- ~~a do ano em .que ela apê.l~ce, tlllldowma ao setor ~., abordlClo e asseguremos o volumed!! er.mbla;a·.eros' sat!sI1t6riO!, I!lgnlf!cA ql~.e a tua Nos, n10. Jo;amos llIS rêàes sem fI!.· PlI:' V. !:x,a, lluel'ia in' rmar que & Indispensáveis ll.O de~env(llvlmentn <:lado e:uzelroé a taxa lldeQuada. Men- ber se vamos ou náo encontrar }'eDle. Oalxa de Crédito .da Pesca 1nlelour.eonomla cresc~nte elo· P!lfs eafim,:c!on:lo:'~1 ou~rosllOnto! em que a sim-. o ~Ile nAo. se ndmlte em ~llCa ta- o fl.na.nc1amento de bucos dI! pe~(70, de l1ue o cUsto da vt!!a l"tern~.8eples Clrl!1L:ll2'.v.lio interna muda. ~r clonaJ, .clcntlflca. tal eoml) se faz por toào o Brasil, IneluindoJá.l\S co· pOnha em b'Uea mail! tolerãVelA.·ooml)lefõ. a' 'e:r;lae1~lIdede.pr04Ü'&i1'nOl tuL-es da Europa • .da Am~rlea 16nilL~. V. lIlI.- bem S1Lbe (lU'!. fiO Q&1'a -mloior bem-estllr. ~R.~ -llO"1I1s.melhor e 171::18 barato emvá.rlos seto· do Norte.A1~m do maia, estamos BruU inteirO, M an.tlS88 mlanlas ç6es do no!~opais. <Muito btm:res. Um Mlea 1& tenho reterk!c) uq,ul eompletament! dC8npl!o."elhlldo~. 1\08- z·e, z-a, eliC., eram a untei ma· lIW.ito bem, P/llmntt.) .multasvêws. J!: esta Questão. dos mS- SOl ba.~co.Hio 1nst~lfiea.n+e~. sem nelra orglUlilada pela qual OI pe.s- O BR.'ALDESAMPAIO- ar PIe!­ta:!.Ou,l'Os modelos ellj)alhados )lO1'. todo acomodaç6eB.' Isl'O••p"r~nl, nlnda se cllC!ores I!e orientavam pílrll I!.tln!l1r sidente, peço 8 pa!a'!ra. peln ordem.o pais e que de . .modêlo sótkm o ])Cdil remediar. )lOr ser ~ols4\ fácil 08 bene!lc1cs que o Govêrno lhes po- O SR. PRESIDENTE _ 'I'em a pa..n~me, porqlle Pt-rÕ'~111 mais de dn· de.l:npl'OvJzar. Il a frota :oeslluelra? deria' dar•. No ento.nto. foram !l,ban- 1(1.I'1'a o nobre Deputado,qt;cnt.a•.r.or ne::n:UJ.~o valor ~n6mleo ilEsa. nê.D tem<)~, de tMdo \lU!! a don'lda.a. Porms.r:om-se. entM, as O SR. ALDE SAMPAIO C") (Pltr40.9 gn.~o~ c,u_ ain,~~. Ao tra.n~Ol'ma:pesCl\ é primitiva. deficiente. Não Cooperativas de' Pese8. A~"r:l. 11 uma; recla17l(lç4o) Sr. Presidente. emçu.? d~s_es. n;~tadot:ros e:n f ••gorífl quero falar na eSpEeula~i\o em tõrno Caixa de crédito da. peaC3 inicia outubro dó ano pa~sado reôllerl. "00, ;mlu::r.ll.s ..mod~os. aind~a w

que do pe1xe nas e.ldades. por~t:e IlÓl)re tra.baL'1o llOs1tlvo e temo~ iIllpor- Mesa mandasse ar.elCllr o Projeoon 0.

~:~~~fJi.~;i'~~ p~~rtêr~~i:ssi'ê~iÕ:: eSSR deflelénc!a da qusntld:t<le há tOdo, pelo Minlsté:1o da Ail'wuttur'l, ~ ,148. rcferfnte • tll.1CB de dmb!o, 110 .~1a:-l:1 com t)t1.i! ho:wesse.n?ro\·e!tnmel1~ uma eXllloraçao eomer-eial por essas barcos modemOl'l.'dept!$ca. graçi18 110 _nvlado pe ...o !'ocler Jxecutlvo e quote ln-;omnaravelmente m~,lor da ri- cooperativas, por essas entldl\t.les que êsse flnancl~nto•. Dentro .de bre· tomou on. l.tU, . . '.qU~~:l da 'p~cUárla, ele fama e leva.r- tO\11am conta do proàuto e ,imtrellaD\ ~s cllas, eles ,poclerl\o ai)llS'r«er l1e t~formado. agora, pelo relator da, •.seo prod::to no cOlUõt'm!dof: muito ao consumidor o de máqunlldndet peIle!.ldo M r,andel CapitaIS _ 810 1l1&.érla na CQmissJlo de Economia I)m~l.s· b~ato do nue ett!~lmente. e, por preço exorbitante. Ao pesca é doo Paulo e Rio. O Ministro Joâo eleo. Del)utpdo Adolfo oentll, Que pC!lh&, ..nfo c!:~t::u:,te, t~::.:-';:'-se 'U<l c~i:ldo: um assuntos que. preclslU11 ser comple- fa!, tomando providência 113 aent4do "f.~ta do. projete, de Que n!o re "ro- ' "preçO m::l!s c:~·.''.:c::>.· hmente remode1ltdos, reformados.. , de adquirir barcos d. lIescllo I1Ill'lle- cedeu à anelCllÇ10.l!olletto aVo Ex,- ".. :::

.. . O SR HERBERT LEVY _ AlJta.- guese! est(l inclusive, revolucIonando sr. Presidente. tomnr as l'lrovidênclM.YI1.mb1'm ~ ,lmp6e B trallSIo:ma.ÇlÍO deçoo 'aparte e acrescento Que se- o sistéma dé pesca porque -.téagorll. que o CAIiO requer. <Milito beln; multo~' '

do p~oceS5-) de \1~ca - e tere~ O\-'<lr· d in! - o ". d . ··ê 1 • a.d t • \ ... I llem)• .... .. . •. 't,unldl!dede eXAminar, minuclossmen. glln o Or1UQçO~ e. t cn.CQ$ s~. o amos OI IlI'OCl!8SI)S ma. 0..$0e~ . . 'te. o pro~:~rn'l, _ cujo. m~to:io em-, llzadol!. ell'l!lfsdas·no meu conheci- tos. ,com barco. de remos e a vela. O SR, JO$1: OUmARAES .IPomllrCffllCl'3 ~ o mais antll>l1l1do ob:;o!~to mento, os llroeesslll,de pesca ",MuBl- Muito POUCOIl sAo M motorizados u1ll4 ,ecl4maç4o). (.) 51', Presklllnte.:".que pode hl"'t!r; .• .". .men':.eempregados estAo levando. l As .11ovasunldades exlsrem ocmheet· hA dil\s V, Bx.-bOU". por belftt.diar.<,

EnCluanto em outro !l9.Í!U jâ tenho. d~strulçlo. I. rIQl~RaUlm1'1l'in.!\.tlp.s mentos. espeC!llllZacloS,po.1s nté raetCl.r a contl\Jt.mm ado prazo em que.'.0 ar.ça:,!,... :'.,,::'.e~tlão' isto v~.l'las "~2CS";'" Vàle 11 nossas costas, dcstrulndo (1 " "roprlo el04 trazem, para Joca11lar. OI .r· mentottrurari· em· pauta, em ylrtude.<' ".i.llc.scado c6r<'.a ·de \.rm têrçodo 1'I'ello "habitll,t" do peixe, de man.ell'. ql1P du~e8~Eflte. o .\)arte~· pretendia. de nACfterem tido dlstrlbul.do'08 Iovul.;' "fl~ carne de boi. e -pc:: un.arazáG en- torna probleml.tica a (!ldst~ncla do d.ll1' aVo Ex.", para defender. .. alt· 808•. CoWlta. entretanto;. hoje da OP~:rflente,. porque não ,é preciso c&pltalpeaeadonessns 'reudev:\stt\dM. mlnl.straçi.o cloSr.Jolocleofn:;,que !klnlloDla CJue'oproJeto"de orça.foIl,ra.allmenU-lo campo. de tmIOrda, ' AJ~m dl81lD..naoe!Clstem sequer velll 'cuiclandoCOm 'll'IlDlfe de'ICort!- --- . .eonsuminodo ·sal 111ve~tilldo lIel:1'tlOS. tlOrllla. M 'CliwwI.I!lIDeCIIJl!MM3. ouan- nilIdo uroblema da DelICio no :Brul1. (") N!o foi rcvlaLo peloora4iCIr...

• /J. ' .', .' ,

'516~ Quinta.felra 12 OlARIO DO CONCRESSO NACIONAL Junho de 1952

;nto se acha sõbre a mesa paI'a re- da Marinha. conforme p::W ~\t.o car de Cuba, competindo nos merc~- -~ri:~ Na Bahia, por exemplo. me:1eeber emendas durante oito sessões por ;;. Ex.", "OS 'nte11lUcionais e o açúcnr de.1.>e- nobre colega, a sêca é tremenda. Pela.:..dmãrías. P:l.st',,··se à 2.• parte elo expedícnte. terraba, s.cü'prh:do i.rmmeros países pi ímelra 'vez na vida econômíca do

Sucede Que não tive ainda. o pro- Tem.:'. palavra o Sr. Magalh~es vieram desfechar um golpe rur.e 110:; Brasil, houve sêca na zona do, ea-!Eer de receber os avulsos, não os po- Melo. (PJ1Ua) agro índustría açuc idetra., Mais. ta.r- CllU,'qUf é região 'únüda , Nunca hou-dendo ler. Convenha V, E.x." quevo- Ni.o est.j, presente. de aaboliç(i.o da. escrava] ..ura, sem a: ve reminiccêllcia. de sêca na zona cu-1umoso comoé c orçamento dêste ano, Tem a l\nla\'l'Il ° SI'. Menclo~;,a Jú- co!'l'esj)~.'nu.':;:.n~c (l'B'il.nJZ:l.~ão elo t!·aba.-j'CaIICi!':lb8in:W. PO.iS bem, no.S',o 1':3-carece de tempo para estudá-lo c )}olor. . lho Iivre, criou-se uma ~itUC.ÇÜD de tado (;estí\ vez sofreu o Tmpacto <Ia.apresentar emendas do interesse da O!:'P., M,~'iDONÇA JUNIOR ~ 151UM. grHictade p:tra 05 l'l,.p!·c3cntanl- t sõcn, V. Ex." fala, pois. por tcacsregião que representamos. Sr, P.·~:dell,e. fcrnl:ced·oré'S d~ ca,:a tes ela. nossa velha e quase ex il~t..'1no,. •

Esta a reclamaçêo, data wênia, que do F..stado das .I'.lagú.s acabam de ar.strccac.a rural. i U RR M~NDO:"ÇA .JU~TOR. -desejava fazer a V. Ex.", Sr. Pl'csi- C!\r~gjr apêlo, verdadeira S.O.S .• ao Lutando ccntínuamonte com a folb lIAcr",d~,o o aparte do eminente Dcpu-dente. {,lIuito· beml • Sr. Pr,esiden.te da 1:,2ipúi}!!.:;a, no sen- de craccs, que dia. a dia se toma, tado. •

O SR. PRESIDENTE _ Lamento l!do de lhes serem Pl,:.porcionados OIS mnís grave com o êxodo crescente dai Se a sêca atingiu a. Buhb, (JHe éV.Ex." não me tenha, dado 11 honra :·ec.Ul':!:OS !illa:nc~iros indis1JCnsãv.eis populucâ o ngrúrin para li. cídade.l n t?,'l'oI rlo :=enb:.r dO. B:::lrim. hnac!­de ouvír a declaração que ontem fiz, ao trs.amento da saíra f:::n<lflclae ao desajudados dos poderes públicos, sem ne Y E::,' o Q1'~ sucedeu nos demaise consta d-o "Dló.rio do congresso" p1OJ1:0 de nove, canavíaís, "SS)stê'llcla técnica, enfrcnt~ndo. por E;e.cl.os <lo nordeH~., .A'l anunc.ar que o prazo começaria O Sr. nestor D1ta;'te _ &! V, Ex." rezes a natureza, nem semore dadí- D,z,a eu, sr. Preslacnte. cuc a. secaa correr, eu disse que, vísto vários nos quíser mandar um 8,0..3,. deve \'0011 e pródíca, os lavradores da cana redllz!\! 0.< canaviais de Alagoll.', pro­Srs: Deputados já terem o "Diário" usar o mícroronc, quanto maiô 110 arrastam, em llOSoSOS dias, uma exts- cillZinao uma , crise espant0.3a 110 E5­para nêo envíá-lo pela segunda vez: Sr. P;,.",ide:,t2 da Republi<:a,.. tüncín ínçada de tropeeos e diflclll- lado. cuja ceonomía repousa na pro-aquêles que não o houvessem recebído O S1'<.. ME:.-.DONÇA - Agrodeç.o daües para. o seu labor honesto e ducâo elo acúcar,pcderlam ,pl'Ccurã.]o com a fundo. o a.!,ar~e de V. Ex.~. tecundo, O Sr. AIi,:mtar Baleeiro - -"gradc~f\nt\l'la Slll'a Re!s, do meu Gabinete. A· lavoura canavieíra, cujo ciclo se Aeresce que enquanto ocorreu uma IV. Ex.& ao Sr. Ministro da F'azenda:

O SR. JOSE GUIMARAES ....;, Inl. !~,1ci().u camas (,apla11ia.s· heredlti\- verd.a:lei!a revolu!!'i'ío nos métodos de ~.<rrade~a V, E~.· à pol!t!er. !!nanceiraelalmente, data t'rn;~. Sr. Prer-idell:- 1.'':',:,. ext'.rceu S'!c,111)rc i'nf l...11'*ia lllbr- tl'.brwaçklO do açúcar, com a instala··

t

do Govêl'llo, Juro. ele 5fl1, c caso denão estou rectaman :0; apenas reite1'~ ,olm:"". nf_1) .ó na e,onomla, comJo r.a ~ão da~ usir.~, moderna.s, -o processo cadela! ,pedido que 112 II.n~eOnle:l1. Em .5Z- J)l'óprl,a. hl!télri,\ da,no<\ci~:\l\I;Ct,a.àe. a.!lrícoJJ, contln!Ja. ainda pr&o 11 1'0- O Sr. Ne3tor DUArte - Acabo dogUlldo lugar, n.ão tive o ventura de l'ooe-8e dizer mer;ffioque .com o tUla colonial aa foice e da enxadare<:ecer uma.cal'ta do meu S!ta.clo, de­If;r o "Diário do Congresso". com<J p!lI.11tio doo p:'imeil'os CI\llRvia. i::I no e .àS 1l.ráti.cas cow:uetudlnárlas Que I'ãol m:nCÍ3.ndo que a.s operar,Õês d.1l crt­de hábito. porque hoje, mais lIma .1:11I>SIl,pê €onvc..lve:nte e pllilstico, com exll'ct a:1do a terra sem lhe restituir dlto, l:í,s~o feitas "ta:'!a de 4% aowez. ~af de C:aza sem recebt.lo, Muito a insl~la~r,od-a~ prlmiti"a .1'00;;,' el'a- a. fert;l1dade nerdida ao ~Ongo de (lua-I m~s, tcmanha a car:nela de lIumerá.­Dbrigado a V. Ex.". (MIIUa bem). güa e da,s l'ústlollS allnanj-a;'l'a:;.co- tro s~culos. de el!j)loraçao inten.sivl. rio. N!io há b!lncos. nestc r.lcment():

O SR. SA Cfl\rALCANTI (o) (parai meçou a coloniv.n~,iio,«;io Brllo3;~ em .:!'. 111XaJ11Z~l~ da. :,avou,ra ca.ll;A-[SÓ ht\aglota,'!O aparelho bl\!'cár!,~111114 q:lestdo de oràe111l Sr. Pretiideu" i bares pel':nall~mt;;.; e f,xr.B, Ate el1- • "u a constlt.\i uma n~cer.".dacte P:l!-ld~5Qll~:·ecp.. para que c-amr.elc a mail$te. o art,. llJ(), alínea VII. d.o Re~.' 1&0. oPaLq im-e-ulSo e r1eo. com li. Mia ;~~r.tc, r.Ao ~Ó no qu~ tange ao c.r:-

Id"'~nfreac:R ao-!otfJ.!"em!

rnento,e!tat>elece !tua. na elaooraçlo! mr.deirlL côr d~ blC.se, <. SlII.I OIU:<', a ~_am~':~~ d!l produl;p,o ,c-om-o SolUCllO (l SR. Ml':N1.lONCA JúN10r:t __do Orçamento. ol:l!ervar."e-ão as !C., ;,UII lW~Ü". llSE·Uas pe<il'lIo.S l)reC,("l'I6 •.0 l~IU1;,;.mll da fll.lt~ a~b~'a(:o~: há i Falo menos em re!a~ii.o À. t~X\ de ju­lu1ntfR Mrm8~: i e !Ui. S".!1l.s e<s<pç::l:u·i6s. OOl"~t';,\I,i>'!1 ~we· ~u5:ccfs,da~.a.c1a i1'1'l~ac.llo lle.ra ~te-Iro:'. ett:>.mo" ac1ma da Bahia. porque

, ."VII _ PubUcll~o o parecer, ou Il~as o P2,ko u-e,!ad:J pii.r~. o ~splrllo ;: -:1' O;~ ~r.el"o>. cala~lto~o<, <Ifs e~,ia-, os a~lotr. d~.s A~a~cas ~~n1IU!'U~l<nlpro)C:o. ~Ol1rOl'l1hl ° CltSO, licllr:!..1 ete avcc,u,a, ~ C~S-Il ~.'Io:.·o<;3üa,.p. o ~~l.~ I;. c,o.l[l:J.d'd's "Ql~_, l'er.~.cam"nte Ia eccromla dos Se\IS mutufirios eom aoê',:t~ em ll~ut,a por' l"cc"'lnc'l',·O s<mho de. l.quer.a l';':Pit!.a e la'11 . :;se.!L'1 o r.0,dr,eb.,tc, tOl'll:1 selnd.1.,-, tr v ' d- lItro· de 5<1 ao mê" '

; .. ••• '"".... '-' ~. I' I P . i'. '_ • . ~l'&nQi;1"1) (\ a 11 BC:" o pa"!l r.,..ttt't: k. -. '".' ,r) -.;,

, oe ca:enda~. dl!l"~nte oito se5Sôe~~! . 01 ~:} ~z~no, 06 co..o:ll~o.dores,que ...... ~~ 1" 'ld ,.1<: ',1"':'~1 ~~.::: lrt 81'. Pr,esidel1te-. há pOllCO' tl?!mpo oordinárias e02tseetlt:'il1.S". . 1 1o,'em celLa:,.•sb s e bal1l1elran:es, ~ue~~ad~ o exaur .0 a .U30'••. [;0. ....a_

1

,·'!:'t"c chefe elo pc1er Executh'o.· emOl'a, SI'. Prerddeafe. cO:lforDle a Or-::;- ~,mh."·enh.lrara lle,~a ~2tva. re;;,,,'",",,1' ., .' :l!~rj'r.,o que teve R mais ampla r '"

d:m ~o 1?~a de cnt~m.. COl1'lêÇCU ,oi ~e. ClC; l':l,."b;a~. e" 1:-.ar9~s. qu.e ,!.ol'am .' ~Jas os la;.'l:adorP.s '. a!a~?a!1os estão. m~j.s .sim,m\ttco. r~.pe'c!1r~.'[:l 1'0 ~e10SPlaz,. a c<.:ner a part!r (ta ses~"'o.. -~e Il:I~lea.~c.,H~s. d~. O,I'!?, e. c2..c;ad<11. (S .de 1'G1'~ li!" EOl.le'tar ta:s l?"ol'e~, il'dIS.• dasc.l?,SSCS consen'adora.' do l'F,1,<,C'ntem, cOl1·lderll.~a, por~~ntú, a pri- .~-::-~:~~~~.5t,,~...p,....a.'~m com [.10.2.5 pEnr"l'elS à.""1'l!gulandade d.3;~ ~afrasl <\mmcia\'a um !1ravrsma de 3r""aro e

_lllt2ra. A segunda S.éOlS~C', de I1.;:Ó1":\O I "~"''''~ .10 , .....:1. le~6 .,a.~ .L~.2 .o chão da ;;1,S ;:laCê"~rveis "',.uma r~glllo abal1· a.~~;~.t'\!1cia aUl'Oduçiio llgrlco!a. nocon~ ~ O:':1cm do d;a ]1~,~'a a cess:lo

's~,11' ., 'l. .l~~l'a, ~_:l<l "c:,r.zar:m1 p?r?o'l!:(,a ..~ que. {"esdeseJa:J1 apenas sent:do precj~!?mente de 1ibert:.~ o }-,o­

cl'dm::"';a ele hoje. l1e\'el'ia ter sido ,,~a ';.l~O~,~.d:d_." e;;~~t~:a.,):.,ela sua 2 r.tBIJCl'r-l'lO ~uf:c1ente para o t1'8ta·lrn~m no cam'1O ela !':ana1!1C!os'dc.~ In­'I\quela ;oue se !n'c>:u iJ. tar-.le. logc ~ .·P:'-dCl~d" ~';e u~s,~a.-s• .!:a'I~}ds.n:--"'Il- 1'1'«,~to cl!l SR,ra Que f:mdaram. e (l, ~e!medi6.l'ló., lnescruPolo'!~s r 'I'~r:'zr.,o;;:le\'anta(la em 1';l'~t:d~ do í'<llc~imento :e ue um ~".o ~,_r.\'.tr~. 1i1ol',S .~~~n ..ni· ')I~,.tlo t1e .n~v.os canav:als: pl~ltEe.n: I eeom e objetivo pe.triót!co de !l:l:~~­cl~ ex-Co.. slituinte 81'. JO:iO. G:.lil!la.. .~1~. d; . ):t'.l~u:nc ••c.a., c;.~ .J)(::,,:oo em a.pen~.s ,0 .es.rlt.amentc pecell.sarlo ,lIj tlvar I. t:ll'odur~o 8'n'ícola, b8.'~ tUl.l-'ll1eS, Occl-re q!1e na Ordem do ·D'"I "e,mum pa:lto, O ..enJiOl' ci.e ellie- sObreVl\enClade sua Industrla. -I' "t' d· ,,,' ~ I e

P• _ • .. -I 'Ii,o li que tl'l\'lS!llat·'1êo·· p"l'a 11 A f'lta de crédlt~ constl'tU:U .6m I· ".1l.1.n o,, l,,,r.()u.?a nar.lc••a.. -.ara e:; a seS&lO extrnOrQ\11 :r'a l~O" ,'a ~ ~,'go,; ~' ,~....... . ,"J' .• • ~ ..

tuma. figura. na !'egundo."p~;'te: a t~~'I:1l nov~ CO,lll ,sua~ fanulie.s. I!,.,·es- pr" o, mais angustioso llroble!l}a. do,<;. D!:-~e-d. no p.nt2~t" l1ue a~ b<1a.s l~­1ndlc::.g~o de l]ue j~ estamo. na se. b1.(l{) &eU:' ca;;eGa~~ r,'. 1l1<;tllÚ,Çao de ,~,v.rl\<'(lr(.< 1l.1.Il.g.oa.nos. A prlncJ\llo; OI' ~f'n~.,e~ .e.· QS p!l::,r~ de ta.l.n~ãv. To'!­Bunda ~esr,f.o. I;"lilS lru:lllBt,~jt\.'3, p.llntQndo S\;lolS ""0.- dj1].h'!lfO Indl~!H'n~,h'elp&l'a a flmda- ~lic" elo 'C",vlirno são pll!tel'!ll;,l~emCllt-

Sr. PI'p8idellte, entenc10 que n<)O ten. ~e~ gr'lllci~ . no c~.tl'O ~a.s ~Cll~I~~!it.s ,.;.:> d:l~ .s~fras lhCflero; fornecido !~·I te Mhl)tM(l~ pel", br::ic.s, e!.tat~:s \:1­do hu\'ldo sessão, porqlle, foi 1l!"/I\l1' dtllodlls 1\. k~'lU-a8 paiOS, l'elS rr.>4J'NliOl~n- l~ rOJr"'s.s"r~o.;. do a.çucar. os quo,s c'Hltl-ictCE d-. rl'.ll1i.'lá.!,~, pois IlC:;b1',.hda; _naturalmente ê!!5e pl'MO Ir;!! ~s, m.uce,lQi'!8 "das a ,palmo 1(1 Ii,er· c~b:ll.va.m .111.?~ dc. do1s por C,';1:~ !\01·no .da provi:lênelas que se antmcj~mocorrer a partlrcle !egunda-f"inpró- u,e,ll1 agllei!ll_~o ~er..bo é <lue traz m!.. c.ap.tal,zacto" trlmestr, .n.•I1t~.! c lJrQc!:\mam chegam ao sen .c!estll,!)Xinla e 11io de sexta-feira. -Ã minha ~ "1l~O 'd'! ,.pe~~,ôt.a.. de fixa· papavam uma. gorda. comissão pela eportunan1!mte fl cem :\ fi\Cii:dlln·~que.tilo deordem.pOl'tllnto, e no seno ~ão, l&presen,tl~(I0 o .~;(menLO relll· venda d~ pl'Qduto; !urtanm .110 j>ê.solJ'l'e':s~. N'a:s Alnecas, pe~o ,meno·,tIdo de. ~aber da1.re.sase~l'â C:lnsl. .lle~te sedentário. e alllllgado da ~ c 110 preço ~\;~,in<lll. se~ lulll,'alam ere- a.~slm tem l\eol1tec!10..Na ano pró}:'­derada. a sessão da tarde ccmo a se~ lon;za~io portugue.sa 11() BrasiL Nos ~ores :-a g.2 ....,ão de ~\las espolladas m(l t19··~<:l0 '1'110 foram eOl1~.~r"ad"~Bunda ou se a de depois de amanl1ã. P~I~ll"('S .sécUlos•.~ suasca1xasde Vlt!~6'~_ . . . . .....' p.I·""'s~ fed~~al~, oue e~t~o l'!U~'<~uma. vez CJue all1anhã não haverá ses- ~,UClr atUlge·m. ~a.or mala e1e:va4o. O..p~l'ç()S e.a.m ditados pel?s Inter- l,ltran~!túve!s não foram 'Ila~on\""'-lã '(M ·i· li • 00 (]\Je o O\\:'O ,e n prata carreadOll medla:'"08 e o mercado OSCl~ll'.':l. ao " o .' h' . ,,- ~ . t···

O. UI o em>.. . para. 1\ metrópc-le. nos llaleós. nas sabor' dos .Interesses dos ttÇaml>:J.r~a. ;;o',.e,ll, IPncucs a dl",raas ent",>:!",O SR, P~ESIDENTE- V. I!!X.• euxavelas, 'Cdcres. O Instituto de A1coole do ::-"-!de~~ 1ls. a 110nte s~b"'e "S. !"r:ll'­..eleve ter obs.rt'ado que o avulso ~ o Mais tarde. desa.Judado da Côrte Acúcarteve. ao menos. o ",randc mé. :,~~~oe<,~ ll.l1odecren

rlo.à m"rgcm ('"

mesmo dlstrlbuldo na.sessA.o ol'dillaria q~e. .seguia politica. omis.sll'a; do~ tr:ms~ rito à~ establ1l~ar o.s preeO~.IT,aS o -,anr'a Te: n :u aos ppds"(lO "'"'1~ e<t':"­lIIe ho)e, ,. _ . slgl;ncia, e:.:puL'lAO fllbustell'o fla- dlnheh'o CO!1tlml:>, caro e es~,as.to. ~_j ~n~(!e~ ~'" s"or e de p..cclr~... ~ a~l1-

Ass,lrn, a dee,araçao que dele. cons- mengl', ou conCl'.eta os primelro.s pia. 1?1'e.tud'J nos n'Ol"~nto.s.cm olle .é maLs ,"~ l"11t' ~e"!~m TlrOietacl.n. 1'. cc.:"t:-tl l

•talo lI,usiva à. segunda sessão. não se nos p.ara a. IndePEmdêncla da ,col6. :1.ecessi\r!o, ~to (O•• no oeríodo da. en. '5os fl~Ham Tl:trs a~ e:llpnd~~ "rel!~·.re~ere_ à. atu~I. e:>:traordl11ária, desde 11ia, . '. trc~afl'L" que voi ele a!Jrl~ II eull1br(l. urna r<trar:" dI! ft'rro. tleh-Ciu~1 lut rl

que S:lO_ exigl(las oitOSeIlEÓeS ordlná- Em sua CMl\ é que se urdem DE !steano R slt\lR~!iO 'se.lI>(ravou. de na d ,SCU$rao do Or~n!1'lc~'o "kento

,

rins. Nao tenc10 ha\'ldo a sessão ordl. lancesnovelescoo da.! revoil ôcs 1_ modo alarmante. em .face da. .o~ca elo não entra SC011er nas eo~!t2"5e~ ele.Jlárin de ;'ojc, que foi ~uspel1Sa. e\'I. hera:s;silo eles os pl'lmeh'os 1C;e.slad~. ar.o p.ass:u:lo Que ,devastou cérea de senhor-' (lo .nenartame,.,t<l r-r1clo1""1c1entemen.e essa não pode ser con. tu.<; e parlamental'esdolltlpérlo os trinta por. eel1to do~ canal'l:ils a!a.;;oa- de Estfana:" da Fl'rro. Enauanto 1.<'''.tada, . prJmeiros baehal'els de 011l1da ~ os nos. cuja safra. estlU1ana. em dois ml· !l homem nor.lc·tínn foge nara o~"'.

O SR. SÁ .C."-V.'I.LCANTI _ Qbrl- tittlJares da .M,~'arqu:Il,(),\to6lltl\lldo lh6es eseiscent-lls mll sacas. ficou 11:1PM S p<pan'l'ldo ne!a reca dl'l O\1Clado a V. Ex,'. Sr.Pl'esldente. . em suas "casas grandes" OBbrazões reduzic"a a um m!Ul.~,o e seiscentas '"ela falta de trabalho na sua terra.

OSR, PRESrD~TE :...,. Antes de de uma nobreza Que uã r d· . mil sacn~, Ex?,''Jt:;dosos l'ec!1rsos da~ S P 'd t .'e1ar a palavra aos; oradol'es il15Cl'ltos gue, qu~ não evo:ava ~r~o~eseg:~: c~pe~atlvas. os lavradOl'es a](1,l';oan:>r. tl'a~;r" ;.:s, t n~ I~!io sou do~ C!11"no pequeno expedlejlte .tl'ansmito à ológl~as secubres mas· ., . _ nal'l tem para ~uem apelar. Os mal~, ~ r~,"::" a r ~na em l'1uro d'-!Casa um convite do Sr, Ministro da damentos na heráldica ~ se~ 1un ~ha.~tados e mais relaetonados na ca. amentll 'ic ; . realelnndo. dIária. f!

,:Marinha aos Senhores Deputados pa. sassombradas evlris e na a~oes de- ;":i.~1. COnl'eguClm dinheiro com partl~ lJlcnIJccr:l.r o~on~c. sÔhrp. !l.- l'Ip.re"'­ft v1sitnrem os no\'os cruzadores :Bar. valheresca das atlt'Udes ver~,,;r: ca· ~\nnres mas ê.r,~c dinheiro I'rlria de ~nrlcs dO~;~jl1°' de s6 'Veanlmcl. arozo e TlImandaré. que deiXarão o A vida dl!&~ suze-all ' .' r.réço. conforme a conjuntura. ele· ,,-nr,PT o ~~nc o, e tran,sta. "Ue t~­

>:Põrto do Rio de Janeiro ãs 8 horas ceira.. verdadeiros baI'Õe/feu~~ls~~: yando-se. corno a.i,ualmentc, a u:n~ àhdm~l~t~no~ nara ~lUlr li minha "o~cio dia 17 do corrente. I devendo estar locado.snurn m\Uldv novo quel.n.s "lixa .semlta .de cmcopor cento ao . .;s p \r~/rps a.a"oanlo

o, n~~I"r..~

'ce regl'esso entre 16 e 1'1 hOra.s DesSo. plrou oa .flagrant d 11 I '. .. - mês ' aCl_ T. r··'. ~l't~ da 'R~"",1)1!o'l det~~­•. ,.lsita participará o primeiro grupo 'no nis~~B COln~ Xll6~r ~: OJOoS de tO: .0 Sr, Aliomar Boleelro -. "-liâs, ~lnpn·?I'!r'_"'l)t~~ 111't.!p.nt

ps,.~\le. eOlj·

:.'Illáximo de 70 dep'utad,os. pOrque !rã lIlnare, Burlon, saiÍltH~ ~rson. t 0. V. Ele.". neste partlcul\lr,plKle falar. ~,qO!'l hanl';por a m"rotl"lt[l cl~ hurr­\,-t&n1bém outro gru})o Cl.e senadores. tos C'Iltl'OlI tio int1mame at re e Ir nii.os6 JXlr Alagoas, mas por todos craela. : t~r4õnormf!'l !'1..;()s Brs. Deputados que aceitarem o que. por Veze3. 19! 00 f ,1'113e li ia os E..-t;oo",~ .do ~~te e do Nordest'! ... ctRCI~.. (Muito bem. lIIuolo bem.,~onvlte. tenham .. bondade de dILr"ida cI.a naclona.lidade n un. oom ~ O. Sr•. N~.'tor Dllarte.- AllOlad". Ptl

1'7'M) .

~' eDOMleB .. um d08mlUl oflci8ta ra de BuClllaio '. ,M:u .. Guer. O Sr. Alio"lltlr,lIalemo - •.• por- . O 81'!,. ~TOJA :Rt'GUSKT lU o• ~,,, fim de que eu OI trlJ1~.fech". &cl ~rEl,~ UnldOll, que 1110 1IÓ.. AIAjfO.M ..eStá'.~dlnQo. O~ "",nul'rf~ rt."~urso) .-. sr... Pl.esidente .

.;; '" imediatamente ao SI' M1n\l;t:c cipalI cent~8 ..-.....;,,~Cl8 p~~. dUM ~oftnodem \Mllr M a.nI!10j"O '8rR!,·1 ~ o relll"" doft ....r·"d"...~~ ..',. . .' ,. . ......_ ...__... o __o aueV. :ex.&ellt' t ..ll8ndo,o '.8tupr6· - li se disse algures COln multo ae~r-

OlARIa 00 CONCRESSO NACIONAC Junnocle 1952 5167

Pla.li:

Ma!ol'lht.o:

AfonllO Ma.tO's - paToA:rr~ Dualibe -" PST.

Antc~.nr Bogéa.-- UDN.

etod'.}~ir l>SiI1et ~ ~SP.

Cur.h~ MlIchado' - PaT.

JO$é Matós - paTo

JoSé fÍI.ei...I. - PliP,

PaÚlo RanlCll - P'I'D.

P3I':Jlbíll

A!c1dlll Carnelro PSD.Elp!dl!J de Almenlda· - PIo.Janduhy Carndm - Paa>.Jo9l! Ünudeno:l0. - tTDN..J06~ ,}"lIl1y - P$D.05\'11.1110 Trlgl1elro_fJp!f.

Perelrli Dtnlz

Pernambuco:AIde S:)lllpalo - t1D1t.Barros OB.rvalho .... UOB.:DIas i.Jns- l1DN.

Ferreira Uma. - UDII.

Hernc;io Rego - PSU.Jarbas Maranhão - Foi\:).Joã.oRoma - PSO, •

Neto Campelo - UDN.

Oscar carneíro - PSD.

Otavio Correia - ?SP •

Pedro de SOI;2a - Pf,.

severtcc Maris ...: PTB,

Ulysses Lins - PSD,

Alllo;J'Oa.s:,Ary Pitombo ..;. PTB.1"reit.1,; cavat-calltt - U'l)'lt.

JoaqUim Vié!l,as - PST.. PvUY !·,llmeira...;....UDN.

Serslpe:

Leandre Maciel - t'DN

Leite Neto -PSD.

Luiz ~arcla ~ UDN.

Orlanao Pantás - PSS.Ba)113:

Abe;i17(lO Ar.{!réa ..,.. PTB.

Alilomal' Baleeiro - tJDH.Aluisio de Castro - PSD.Ant'.lnio 'Sal.bino '"'- PSD.

A:dz Mil.ron -P'I'.o.Berbe::-; de'CaBtro - PSD.Culos Val:oa<l'ares - PSD.

Dantas Junlor'_UON,

Rello Ca.bal - PRoJayme Teixeira -PsD.Jo!!1 !"reBidio - P'I'B, .

José3ulmarlles -"PRo

LahYP.tte COUrtr.Jlo - UDM·Luiz \1,3.nua. . ....

Manoel Novaes ..... PR.Nestor Duarte•Ollveh-a Brito - !"SO.

Rafael eincul"-' ODH.Vasco FlIho _ L"DN',

Vieira d .eMello - PSD.Esofl'!to Santo:

Alva::o Castelo - FSD.

FraJlmco AS'Uiar- FSD.:Napoleiio Fonter.elle - ~D.

Poncla:lO dos Sa.ntos - FRIt.Dlst.rL;o Federal:

Benedito ~ergülhão -PU.Benjamin Farnh- PSP.0"nt01' Coelho - PTB.E:d1sonpasS<ls - PTB.

Curgel Amara.1- PTB.Gama. Filho - PSI.".

Heitor BeJtl'ão - trONoJorge JabOt;r - UDN.

1.opo'Coe'ho .'-: P8D,Lutl'ie~o Vareas _ PTB.

Marta AlUno - m,MaurJCi(l Joppert -UDM

Moura Sl'naU - PSD.

Rio :Ie Janeiro:

Abelardo Matta _ PTIJ.Carlol Ro~rto-PSD.

i:dllberto cf ecastro _ tJON.

P:aylo -'.Castrloto PSP.

A:ltOr.~O Corrêll-' VDN'.

Chaga:: R.odrlgue.s - tJDN._ Dem~:~al Labio - UD!ól.

C~.&,,,R:

AdÍlh!l Barreto - UDN.

Adolp!lO ClEmll PSD.

Al~n<:~l'Ararij)fl UDH.Oenul Barreira UDN.

Leão "'1l.nJpalo- DDN.

Mene?:·~fi Pllnente1 - I?SD·.

Moreir"" t!:a Rocha - PRoO<'tavlo Lobo- PSD.

Pa.rcihl Barroso - 'PTB.

PaUlo Sa:'azate - ODN,Pesoao \1t Araujo .... UDN :'\Vf·lI&J;;SI\. Ca,,.alc~nti - PSD•.

Vlrgill" 'ravora - trDN.RI/) Gra.nde do Northe:

A1C'ls1Q A!vell - VJ)N.

Dlocl,;,;o Duart,e .... P:S'D (16-.'-"',

to tendo em vista as chocnntes con-I rista promoveram inleligCl1te propa- Cr~ 80, oec ,000,00 aubtrlloldOl ,. pobretradtções {iUe pcntílham a 1\OS"o. evc- ganda 110 sentido do aumento, selerâo economía do estremamente infeliz,lll~iio hlstéríca. Tem-se a Impressáo, e o'pl'imol'amento do cultivo de bata- mas sempre bravo e rijo, agricultorsenão já a convicção, deqt;c nem ()I ta", o que deu, em rcsulta(!o,.1I. pulan- brasllelrct -Reo.'r!:·,'ó•.•'e";' Impériol10mrme muito mesmo n natureza, te safra de 1951-62, não só apta' n de paradoxos êsse vnossn Brasil.pedem encontrar aquele' meio termo atender tôda a demanda da mercado El'n o que eu tinha a dízcr, 51', Pre-ideal, aquele cquilibrio e aquela sen- IntCI110 como ainda a baratear o . .satez no necessários para o normal, Pl'OUl\t~ nos centros de consumo, sem sldente. (;lIuilo bem; 111u110 bem,suave e continuo derenvolvimento da causar prejuízos aos ruralistas c aos Puiniasv , .nacrcnalldade . Os fon6mcnos físicos Ll'ndicionais intermediários, . O SR.,PRESIDENTE - Es~,á findo•'[LO contradit,bos:ou o céu deseja Era de se esperar, pois, que o Co- o tempo destinado noeXped:J~lJte.:íqua em rna112[\S ou cntadupll.s causa- vêmo, _ que tanto tem. Ialado em I V i- <,' o.. . ,doiilu~1daçõe.s devastadoras. ou o ~ol "batalha.' de produç~o" e barateá- a se ~assara rdem do DIS.,J1lclemcn~equeima e eatctna reglões mente do custo das utmdade~, - re- C<)\ILpareeem mais os bra:Intclras trausrormundo vales ubérr í- cebesse com aplausos .essn colaboração R: AI 'dmos em desertos africnnos", Exis- eSI:cntitnea dos produtores sulinas, 'IY mel a.tem zonnaüo nosso t.crrrtúrio el'!1 li~e ofer2~endo-lhes a produção Indispen- F~lix Valois ,~ tempera tura, num só dia, varia dí- sãvel pera o êxito completo do ex- "Vel'SM rezes, saltando de zero gl'áus traOl·(l\l1âl'~o empreendimento agr:cola, H'.llnobeltO Moura.a trinta e poucos, para maÍ;S tarde cuics ~néflcas con<etiu~\l:las para a Am,\~{ma.:;:bnixul' a ponto de rcgelar ate os se- na,r,iio eram por demals evidentes, \res bumancs desprevenidos e conflan- Mas. n50 foi ísto que aconteceu. 01 F:llM Nerl - DDN,tes de que "Deus é brasileiro", Mas Go'rê:'no nâo temeu sequer conhecí- Perelra. da Silva -l'~D."O asslm acontece no selo atençoadc -nento no herô'éo e~f,)r~o dos nOSS',E , ,ela mãe natllreza, a no~~1I1 im preVl- '1at1'iclos do sul e delxou que 11 pro- lh,y Ara.u;o - 1'30.déncla, a nosso íncúrla, o nosso ~ns- (iu"ão tentasse r-e escôar sem qual- Pu!:tinto predatórlo, a nossa gesorgo.mzu- :mer amnaro ou re,;:'o.,~uielt:l aos mrJçãn, a nossa lmprovlsa.~l4o, a vnessa nercalros de uma economia nrlmíttva. Arma'ldo C<lrrêa - P$P.característica. falta de previsão. dos A RIIl1âncla dos Intermediários iniciou Deodorc de 1.1endonçllo _~.acontecimentos futurOll,ao enyes de a sua f~lna varoe, os meios de trans-' , 'corrla,lrem cs desacertos do meio am- "ol'te flllha.l'n!'ti cemo semere, os gran-. ,EpllQsode Campos - tTUDN,bíente, li judam-no ainda a causar des n1el'~~c1('s inte"nos, controlados pe- L:un~irl\ Jlltten;:ourt _ ~maiores ."lbllracos e C&atl:10s, E'. o 'I:'< be!1eflci~río.<; c:'IS aglt.nas Importa- . •caso de lembrar 11 devastação ...audIL- "õe~, ~e retraírem. _ I".'ovocalldo o 03va\r.io .Orlco - PSD.lIaa. e crimll10aa das nossas outrora ~Qúmu\o da mercadoria l"QS armazens Vi.:'g-lm<J Sal,!a Base. PSPclecantadns. flerestas, tran.sformadaE dns cllO!)er.'l.t!vas e I'.os palols dos la- - •hoje em exte11l1llS dlllpadóes erosados nadcr~.•,l! causando a. con.!;e/luentee ineultos ou em amplos capoch'ais ~u~d!l /los mcç~~, O F'l:O de 50 quilosl'aquiticO&. lltapetados de samam- - 'JC c~·:t" ..a no In!~;' da ~afrl1 II ounn·uál::s, ao.tuar desfavorAvelmente no ';;1:10 c::.Hs!atória (I~ Cr$ 80.00, ~aSSO\1 11regime cllm:;tleo de proyincla.s intei- -0!' \'O'1,rô.o ~ t"f~ r:{\ 11Q, cl~pel~ 1\ .".:ras, E' ainda o exemplo das no.!isa~ "':r~ ~al)'l !I. Cr$ ~O,llfl ~ a' Cr. 10,1)(1,cêlel>l'es~batalhas de ga.bin~te" - neer~hnrlo Il comnl~~a l)a.rali?;t"~ocomo as da l:orr:leha, da juta, do 1Il- 'ls,. "e!-das e a :''''0.,13 donrodutol',?<ld:io, do trl~o, da. laranJa, da mau- ~~ t\~~'11"'\1')I"~ rI"'-I.tl" (h ,.~lh~\t:t ~~C:loc:l, da madeira. etc. etc,,- s cha- mUh:lr~s de ::,,~ueires de batat~is exu­l"1adas "lJata1h1lS daprcduçi\o' que, rar.tes:i. mingua de planejamento, obJetlvls- Q,U;l.I1~<l D c!'i~E' e."t~."a l'Dl Inicio,mo e cllntinuldade.tra2em em teu lWele.m'ls, r'e..t. n"srna triou!1~. 'ol:ô,lo o germe ne~l1l'to de novas crises :JQvêrno e à COPll1? !larA /'I~p. afl1!)~-e de maiores dcsgTll,as. QQaqlllo re- ':~3s,m li Mm'~no.tl.~kt\ltor naxa.na­~ultac1o prático ele tôdas e!M, se11hor ,.. ",. ~O'!,'uh'i:,\c!o,.,. hat~ tM a'l) pre"QPr~ldente? - Foi a"derrocadada 'l!" c,·,to e :,.n"la.ndc-M r~-" ~.,lt!"l:ol'l'acha,a crise da juta, o desCalabro ;ll!::a~!~ ~ ~~·t3.do: l1:1ra o Norde.;te,do algodão,. o padodreclmmto do tl:1- ;'om o r:b.

'et il·o 1:!tla1men~p, pat.'ó·:'"~

r;o,o abandono dOI! laranjais l1umlne- ,!;le sua·'l.<"O 1'<' t\l"I'U~9.~ li!! fÔ1M dnf'1~~­.'es e .paulistas, al"Jlna elas indústias .::l:: dc.-v~'t~~ur'~ pOllu1::l.Nies 1:lrasitd­toe mandioca e da madeira, eal!~ando ras, CI ~n~l(I fô.n recrbldocom sim-à. narão prejulzOl! Inca.lcula\'<,ls em :latia I'~', Sr, Ben.fnmlnCa.bell11, II\'!11umefário, energias c,'ladoras e rique- :Iet;:,rlr.'MU I) competente e~tudo elo?oas malbaratadas. . ~roblcll'l'. Pa~~arl)m-~e, porém, dlat

Fa~o êsse dese.linhavado r~trospeto ~'. semana., t"I.P.!< de dois m~ses. e ­dos nossos males congênitos, conhe- PllSm,(! n. e~m1rar, - quando foi re·ridos de todos mas jamais remedla- solvldo em defin:tivo a a(lu:~lçRo pelados, para lamentar sôbre os destroços COFAP ,10 e·'ocue .ncumobdo do pre­de urna nova batalha IItglória, ferida ~loso l)l!mp.nttl l' Qlll\ndo os de1ei~dosrecentemente nos c~mpos de prOdU-!:l';ilse or~3n!.'m() e~tl\tal nrOClll'arpm('ií,o do Paranll. com destemor: e entu- .,'lS coollerOt!vas a~fcolp.~ do meu F',i;ja~mo por ml1ha.res dehumlldes a!P'f- ~(lQ, - já era tarde demaIs, - nãocultores, e Irrmedià'\'elm!'nte perdIda h:lrll1 o que campa:'a!', poIs cmt~nas~el0 I.ntegral d2~ll.parelhamento da l.etOll~'l\da.de tllbérCUlost1nha.mnQ~sa economia Interna, tntU',c.ha(lo, !!::g~lrecldo e brotado, OI'

e t i ' 1t t-l t hi tó ~"'1tâo. del1~a.rarn de ser colhido!•.per-, on are, por ao,. essa .. se 5 - ll'Ínnccendn s~u1ta .. na terratecunda

fla, Por Incrlvel qt+e pare,n.•~enhor q,ue li suor do' eo!6no tinha' f!'l:'!p.:!l!IoPresidente: o nosso po.,ls -, e"~ncia1- cOJ1IC'oilmentl! na es"'tança de menlo.m~!'!tc a~rlcola como dlzem os ccono- "cs dias ...mistas _ costumanl importar,até' ,{'!';senclnlmente agricola como dlzer o~ O orelulzo d:l pequena lavoura co·e~ot1Omictas _. costumava Importar, l.:1ltlal llaranael"S11 orQI. em um milhAoaté fins do ano de 1950, grandesqltan. '!!' SM3... dp l::at-..t;i.,hM, ou se~ltem

tid~des de batatas, as denominadas o~a. de Cr~ 80,~.OOO,OO (oitenta"t.atnt:!s Inglesas", para enorme :tau- !Uilllé:!" clp. cl'u~elroSl, -'~ i:jucm res­t1lo (\os tubnr6es do alto comércio !! "l'~lrfl eS~!I enorme perd9~. à.quc:~,dcsêsmro dos Iavradol'es sUlinos, In- ;Uie s5n C('.:t·,.;;,::,~..r.!~s os esteios daconforn1:tdoo eom essa sltt1a~5.o deprl- 1nd!V1t\lldnd(!, NlbMI'.~ da rronom!aMente, os Mnutados do "bloco rura, hrf!s,II~lra,.06' p.ll:u-e,' r,:llli1osdanossalIsb "da C~mara, npoladO$ Inttansl- orlmnl~a~~o llnci9.l\t l!: ~ des~a tormo~enternente por dll'l'rsascooperntivas ,!!I)l!or -presll!cnte, it(Je se pretendeele produtores e 1)e1a Federação das ~m.n:lr<U' o n:odutor, fl':'1·I~ao solo,'Assocf'lelles Rurais deS. Pau!o, de- 'l\elhnr~r 11' seu 'nível de vllf,a; t~rna1',,,ncllClcarnm no llno passado vigorosa 11 ex/st,mcia no Interlor m~lo6 fe,i>o e"'fensh'a contra 11 Importaç1io de b.a- ~tr~nte •••tnta~ una!'. o consumo, vendo por fim 'A lavoura paraell.le perdeu ,mâlsrOl'oaelos ele êxito os seus esforcos com \lJni, b"h'hll, - nAo ~ a primeIra en dcn",~a~!\o de numerosos pedidos de \Ic·.-'";),Ça.clamente nlo será. a \tltim~.{''1nortn"lin d~!lSe produto de prlmelra - mas Quem sof,tC" uma gran?e d~r·l)ecess!da(\e, 1108 tlnl~es eurolleus e· da I'o.~a 'na "Q:lta,lha da prcJiJ.lliao· tol nAI';entl"~, Coneomlt:mtcm~lIte. dese· atual. Govêrno,.a cUJo débito, no róI;"11:10 Pl't'V~J' QUO la procíul:50 ll~clot!Rl 1;0;;; Cll.orllle~ elrrll.S lá conslanadlis nor"a Call":: tI~ s::J;li,fa"el' O ~!lnr.umoln· .7e~ "contrll.-co.:-rente" ,devedor rar~terno, as relerIdQs rn.stItuI9~sllvou- C<lM o povo, devemos L'1serever mais

.5f68 Quinta·feira 12._.:z:::z:a=

DrAR/O DO CONCRESSO NACIONAl.:;e • EL,

Junho de.1 952sue:: _......:.~.!!!Sl±±&' f! _tz:!. .. .__..1

Aprovado.

Santa Catarinll:Agrlp~ Faria - PSD.

Jorge 1AloCerdll - UDN.Plteld') Olimplo -ODN'.

Saulo .Saul P.MS - P'I'B.Wanderley Junior - UDN.

Rio Grande do Sul:Clovis Pes~nl~ _ PElD.Dan1:L Fraco _ 1'80.

GermIlnO Dockhórn '- P'l'B'.OOOoy Illlll -PaU.Ne&tor Jost ;.... Nr>.

Pa:;on."14\:

Arthur Santo.! - UDN'.Fern..'\Jldo Flores -' PSD.Flnn~'.l Net<l - PSD.Lauro Lopes _ PSI>.

Olltoja R<'B'USld- UDN'.Paramo Borba. - PUI.

Mo lA' Abreu - psp.JM .Pleur, _ UDIf. i

i'&u» "...,. -' P8D.Plinio Gayer - P/lD.

·:Mato GrOo8llO:At&1dil BaBstos - TJDlf.Ph1!l\de!pho G':rck\ - PSn.Poncede Arnl\itl -:- PSO.Vlrsllio Corr~ PSD.

o SR.. PRESIDENTE _ Vou SUII'I míneiro que sou, r. dirt'trlz un-nun«....... votes O seguinte . dos df'l'ULlldos pe5lledletas ele MinaI!.

J'JOn'1'O • UIOLUÇJíO GerlÜ!l. Como deputado e como lide!'. . do nlll11 pllrtido e como llder da

.' A Clmara dos DePutMos rei01,'e: m~iorla. era I) qUe ~õbre o' assum.·Artigo único. Sioconcedldos cem me cnhtn. d!ur, nest,aoportu111dade.:

dias de licença para tratamento de (MuitolJem; ?Iluito bem. P:lImlJs)_.aúde ao Deputa.do Roberto Morena, OBR. PRf,SlDENTE "'" Tem 'l pa­eleito pell\ legenda do Partido ReilU- lavra o Sr. Allm~to Deodato '1ue. ll~bllcano Trllbalhlsto.e .pelo Dltltrito qualiMóe tifo reI",tor,tcm preferéu­Federa.l. cenvoeando-se o respectlvo eía.

i suplente, Sennor Fernando Luis Lobo O SR ..'LBlERTO DEODA.'l'O IP(t-Barbor:t C;trnelro. I ra enCCIllllnlt.ar li votaç40) INão ia!

Aprovlldó, . . revf!fo pelo orador) - Sr. Pr~~lde1.!-O SR. PRESIDENTE - O projeto te, fui relator nIlComi9&io Cl)mli.

. de Resolução vai :\. promulgfIÇ:io do tucional, da emenda do ilustre ~)lU­Senhor Pre!lciente da CãnUll"l dos tado Nelson Carneiro. ora em vota-

; Depulados. ção. Dei, então, parecercontráno i\.Votaedo eln pri))~ira. d!SCII.•~{;O, proposição que mando. ~u~rimir, de

da Emenda Constitue/OMl 1IÚo;ne- noesa Ca1'tR; Magnll. IIs palavrM "de10 4-A, de 1051. que SUprlfM, 710 vinculo Indissolúvel", Nada maís ~~.'texto doal·tigo 163 da COn.ltillLi- n~o.~ a acrescentar aos debates ~'Jicão as cxprts~ões "de vincul" it~- tla',.dos. mas devo dlzerr;-!go. lI.Clndis;O/ÚfJCZ", C01ll parecer contrarIo Id~qui!o que escrevi e falei: quandoda. Comissiio Especial, (1. " dia). Irc,a.teí li. emenda. no expressava npc-

nas o sentimento dos. nove. membrosO SR. PR.ESIDENTE - Peço aos da Comissão constitucional clC!'ügn:t­

81'8. Deputados que não abandouem da. porque meupareeer foi al)rovaü,)o recinto. parQue Il. votação .•la emen, por unanlmídada, Cum~re·me flJ;V­da constítucícnal se 1'ará pero preces, da. declarar que meu parecer deverá.so nomínal. . . !R'Ualmente estar ~na1crltll 1)~'O~ tio';

Dou a. palavra ao Sr. Gu;;~"o qa~ ze Deputlld.1' ela U.D.N.. re!3r~~p.n­panema, para encamlnbar a votação, tantos de rnínhn terra. nesea C~>a.

O SR. GUSTAVO CAPANEMA do Congresso. •(Para enca11linllllT a llotrlÇCol- Sr. Interprc.tel, portanto. li pcnSllme:1.presi~ente, devo .declarar 9ue a to de meus companheiros udenistas,maioria não tem sobre a matéria da de Mlnllll Gerais. não por Iml)os!cr:()~rnellda_ constitucional. sujeita, agora ela seçào estadual do partIdo mns,a votaçãuum pronuncíamentoque .se jnstan1cntp. por' serem renressntan,considere comum. Assim. é que o tes de Minas, euías, t!'a~i"'5es "rl~~~Partido Trab~lhi:;ta Nac!OI'lal, o Par- enchem de orp:ulho o Brllslle (\~ b-;­tido T1'~br.lh!stll ~ra.sile;ro ~ li Par- leta .as páginas de nossa hlõ~ó~jA..t1do8oc.al Traba.hlsta, consideram II Não podian1~s. nM. represcnlante~. d:Jquest!'..Q ab2.ta, uma vez que sObre estada montal.hês. onde se Jel'antanlela.sAo omissos os sel1s programai). 19reja~ em todos os arrala:ts ollc1e

Ja. o Partida EoollOl ProgrellSl~ta crlst!i i! quam a unanimidade ele 'en~tem diretriz fJrm~da, .co~trârI3 ilO hllblta.ntes, \·otar•.:\ n1\o !;tI' d:l n;~,~cllv6rclo n~ Brasl" D.:st- ~odo, ls nel~a nehl e:ual o lar~mosrespectiva. b~ncadll. está sendo l!4era- O Sr, OBwaldo Orlco ..:... Pc"":\:ted!, 110 sent.do de ,seglUr essa orlcnt,a - V. Ex .• um P"I'rte?· ••

..ao. f: . ,.. P .... 'd S O SR. AT.J3ERTO DEOD...TOEn 1m, cem re.a.ç_o ao ..IU'. o . O· Perieltamr:nte.

dai Dernc'>crl!.ti~o, devo. diz,er QU~•• o.' O Sr.08tl'a/do Orfco _ O ma!l'"se~ prog;~a e fonnalmc~.e cont.a: dl8cwall.o que se esti travando atua'.I'io à ins ••t\\.~.âo do div6rc.o em nos mente no congre!~o Nacional ~ l.'on­IlD paIs., ~a ér-e programa no seu !tlndlr-se uma tradiçio erflltil ~fltn upreê.ll1bu.o.. . . . violentas necessidades Ilcalals (llleJ'e-

"O art.1doSOClal De!JIocrfltlce;, clamam I) .divóreto. Palsl"ll et\~t1,,:;dl!(llara ao povo bra!JÜelro que (\5 como /) Brasil são Fortu!!:,l. 3. 'P'rm­mandatos ecargOll oue lhe forem ça e oUtrOll e. entre.t!lnto, neles o dl­confiados seria poStos 1\. aervlçl'l v6"~!o é Unla !~:.>.!IdBl!'!!.dosllegulntel postuladol, que O SR. ALB~TODEOnA.TO _constituem o seu prO"%'llma: Senhor Deputado, infeliz do pllis. ir. •

. Entre êsses pOlltu!l1do5 flsura o ele feliz da terra, infeJiz do oOV,;) ouen. S8, nestes t6rmus: romne RUas tradl~6es. (Multo bem:

"CoNtltuleAo da f3lllmB pcl" 1Iluttobem. Palma!). No nOSSIJ <,aso.caeameno de vineul" indla501u· Ee. trata das fradi-;6escrlstls de tOd3Ttl e sua or!p,anl:!f!.ç§.o n~s ter· o povo brasileiro. das tradlc;lles da.mos da. lelilllla:li.u 1r;l.dlc~onal quelCll que trouxeram. com I c:vUl1n­·brasUe1ra", çAo, a cruz. ou caravelas e all'llutll..

O lU'tldo' Social Democrático CIll\- ram: erRuenllo.se assim, /) Bra~!l l\sldera que edimlitar da ConstitUI- s~m~ra d~ SUII primeira cruz. (M.ldtor;lo a. declarllção que estabelece 3 11 m, milito bem. l'almllB). _1ndlssolubUll'lade do' VInculo matrl. O fIr. OSW4ldo Or/co - Justamefl­mon!al redw1.darlanfl· enfraquecl-. te. E'ortu!!'.al. que trouxe, nu sua~ ca.­mentodestadiretr~Por i8s0, nlO ravelas.a cruz crl~tll. ê pab ondo hIL

O.SR. PRESIDEN'l"E _VOlt su1t. pode deixar de indicar IIOS !l!usdelJu. a institUlçllo do divórcio.meter a votei o!eB\llnte tadOl ._. obrlgaçAo da votar .eontra ti. O Sr• .tc!rOClldo Costa - !n~'tltuld(J

emenda ora posta em votação. Istc' I'Or uma revolução, nlo pelo 0&1.'::1-l'aon:ro Il:: RESOLuÇ:io todavia. Dlo significa que o Partl(l(l menta. .

. .' . se coloque em tlrmoa irredut(v"l~ O SR, .\LBEBTO DEODATOA OAmar_ dos Deputados reSl)!vr: em' face de um PllQueno ndmero "p Realmente: produto de. revol1Jç~".Afliro único, São concedidos- quln. eorrelill1onárlos que j'. tiveram onero 0j Sr. Oswaldo Orfco - Portuij'al.

ze (15) dias de liceD~a 1lAl''' trata- tunldade de D dl!(llarar favorivell .. cu o . primeiro ministro é. um dosmento de llBl1de'!lOl têrmlll di Reso.- instituJçio do divórcio entre .'lÓ~ . " maiores líderes. catÓl!cOll. da stuallda­luçlio n••. 11'1951, ao Senhor De!'1l-lIartldo. contrl\rlo IrredÍ1tlvalment~ de.. permite o dlv6rcio.tado J!rocltado daRoolta representa.n. ao div6rcio nlio pl)de delsar de re. O 6R ALBERTO DEODATO ­te do Pal'tldll Trablllblsta 'Brasllelro conhecei' A.'(luele~ deplltado8 lens fi. B!M se vê que V. Ex.· tem estado,pelo Estado do Rio Grande do·l!U1. liadOl ~l1e 'se tenham comorometido por Muitos anos. afastado 40 con\'l­

l'Clr motlv08'de consciência com Ollt.ra vio do povo br:l.~ileiro. ,Muito bem;!retrlz, o direito de dar o seu voto multo bem).

de ac6rdo com suas eonvtcc6ea '. .0 8r •. O~aldoOT/co - São é o..' O 8R. PRESIDZNTE-O pra)eto o Sr.' Nestor Du~rt" _ .Muito bA'n c~o •.de .~slllucle yai.' llromlll.açAo do r.obre lIdel' do Partido Soe1ll1. De. O Sr. Nestor Duarte - O nobreSr. Presidente clac!marad ao Depu, mocrAt'~ot .. .. .. ". _ orador estA fazendo uma lnj~r~l1:lotados. .' .... .."0 SR•. Gt1BTAVO CAPANZMA-- colega flue li aparteia. o fato de ter. Dt8cul!BAodoProfel.o 4eResolul;!lo NAo quero deixar. tribuna Bem S.Ex,· representado o pala no c~.11191 de llaa IlOncedeUcença''J)Ara aere-c,ntllr C'Iue. ele acOrdo com ná tranRe11'a nloo dlatancla dOI! sent••tratamento' 'de I !a11deao8l'Depu. ditame! da meu' partIdo e. cam 11 di· meDta9 de. sua \l4trla. (Muito b:;)7I,tado Ro!)ertCl Morena· (Da MUI). retrlz da mlTlh_Dt'60rll\ r.onllCl~nr.l~. AJlO

OIaSdoR'l'C!~R)TO' 'O"OD .T....

.. . . .' Yot~rei contràrll\mente à "m."·'~. . "...ar' . Ji. ..> ' ..Encerrada a dlscusslo.· A8alIll. votando. adoto. JIOr Olltro lacIo, Não acho l:lJúrl~a1lm1ar que alSlltm

RaulPiJa -PL,

RuY' !'..:Iimo.s - PTB,SylvloEt:l:e1l1q\lt' - PT.B.

Vl~~or Issler· - PTB (12-9-9&:n.WolfrtU11M:etlGlel' - PRP.

Acre:Oscar E'aBros -!'Tl!. .

Am!pá:

COlLrMY Nu~. -PSD.Guaporé:

Aluiz!.l FelTclra - PTB _ (:00),

ORDIllM DO D:::."O SR. PRESIDEJliTE - A Ibtad!

presença acWlI o compllreclmeDto.de248 Deputados,

Vai-se proceéer .1\ vo!ação. 41 ma.téria qnellC !lcha s6bre aMes••.e aa

. constante da Ordem .do Dia. .

Discussão cIo PrQJeto de Resoluçãon. 190. de 1952, Que foncede licençaao Dept1'tado BrochAdo da ·Rocha.

Encerrada..a ·dlscus:;ll.o.

-....tThira.lara Kentnedjil1DOoiA~:

!!nnea.tc Valll - PSD.

Ja!es NoAchad'o - troDM.

Galdi!LO 4oV~lc - UIlK.(ict.ullo Moura - PSD.Macedo Soarei' S1lv4.- l"SD.Migud Couto - PeD.

Osva,do Fonseca - PT.B.Paran:hOl;; de Oliveil'·(t - Pl>l'.

Sa!o BI'a.r.d - PTB.Saturnuio Ilmg8;"" PSD.

Raimundo Padllhà J tJON.Minas Gerais:

.'UbertQ Deodntc - UDN'.

Alcides Lages - 1'TB (7·1ú ~:l2).

Antonio Peixoto -. UDN.Benro!to Yaladares -' PSD.Btas F'ol";es - PSD.

Clil.l'los Luz ..:.. PSD.

Danhlde Carvalho - Pn..Diler:nando Cruz - PR•.

Euva..;ao Lodl - PSD.

Fellch'1Q Pena - PRoGuilhenr.e Ma.chlUio _ t'%)N.Gullhcnne d! Oliveira :.....PlSD.

Gustavo. C11r-anema - PSD.

Hi!debl'lI.ndo BlsaS'l1:I. ... PTll.Israel Pinheiro - PSD.

Jaed'!r Albergaria - PS.o.

José Bonifaclo - UDDN.

Leopoldo Maciel -,.' 001••

Licurgo Leite -. trDN.Lucio Sittencourt _ PTB.

14a~hadoSobrinbo -- ~.Mano';)! Pe1:lo~o - 'VDN.

Mari,) Palmério - PTB.- ~ranteiro de CllStro- um;.

Olinto Fonseea- PSD.

PinheIro ChaS'tlJ; - PSD.BcClrlgL1es &abra - psn.Ta,ncmo Neves - PSD.- .t:rlel AMm - PSO.Vns:o:1ce!os COll:ll. - PSP.

S10 Paulo:

Antr.nlo Fellcltlno- psn.Arnatd('·Cerd~h·a.;.. PaP.

Campos Vergal - PS?Carn~!o el' A(WsUno -. pr,P.Ccutü1no .CI/.Ta!CanU.,... P'rB.Dario nft HaBrros. - P'l'N.

F..milloCarlos - PTN.Peneira Martins - PSP,

H~l'be:t VllSCor.celos '--, PSF.(2e-e·M".

lrls ~f"inber;:r - tmN.Lo.u~ CÍ'L'f! - tmN'.Marl!'o Machacltl - pgD.Mou.r.'!.. Rezen<le- Pm-.MeMno: ti deI Picchla- 1lT!J.Novem Jurljor - Pl!I1).

.Paulo L~uro ~ m.:Pl!'l'ell'!l. Uma - t71)K (3·'7-1I11~).

:Rllniert MaZ2i11l ,... PElt).

I'!CmC:.t P10rl - P'!'D.'01lsses Gull11ar5.es -P!D.

Quil,t.a.foira 12 OIARIQ DO OONCRESSO N'CIONALE

Junhoc!e 1952 5169

estêvc afastado, d.stante d"l sua ter- fi família depender, para' sua manu- Não é o (Jj,·úrciO. jt. qUlI de outra 1dEVlão, que teve, na Carta Ma'l'na Ira, embora o coração e 11 IlltellgGlicln. tenção, sua solidez, sua perenidade, questãonli.o ,';{) tl·l1;tU. iniciativa nova no "EIJI of RIZ'hL," darll(!'lat~~'J.·1'1 Ipermanecessem elentro' dotel'l'it6:'10 de um dispositivo de lei, nesse \lIa. ~ caso ocorrente. CUJOS 8SPeotOS dose;- em 39, na P·l'ar..ça, 8S suas. etaplIIbrasileiro. Bahia estará apodreclda, (PalllUl'). nhecídos devam SfI apontados ~o mais Vig;OI·O~iLS.·

O Sr. Nelson Carneiro - V. Exee- O Sr. Nestor Duarte - Ouça mais momento... '. Á consmtuÇão alemã ele Weimar;lêncía.qucr o concubinato, . o nc'.:~e colega: lla minha terra, a Mas, tôda essa derrsmnda ~1s<Jl;~- Ui? trogtcumcrite dJl:werada .. pela

O SR.. ALBERTO DEODATO. - Bahia Que V. 'Ex,. devia mais. estimar, são girou em derredor de três ou monstruoso surto nazista. é o impCo­NãOlluero' sua lellnl1zaçi1O, como Voa- porque I! conhece muito bem, rel!o:ião quat1"oldóias centrais, não PaEBOU de nente monumento que assinala a no-sa E.'\:celêncla pretende, . é artigo de eonscíêncla e não de coa- perifrase em tÔ!'DC dêsseseonceltos va fase. .

O Sr. OsvaldoOrico :Nobre l'ilio oficial. tun\lamentais. E assim-·c'.lvl .... [;01', ncís os "textosDcputadoAlberto Deodato, lembrarIa.' O SR. ALBERTO DEODATO- A nossa posíçâo, em face" dessas constítueíonal, eilo uma tatografj~a V. El:.R que um diplomata brasí- Sinto ímense a. declaração do DepU- ídélas, pois, é que reaürmaremos nes- em mínlatura da paisagem social":leíro, onde vai, leva o pais no coraçao. tado Aliomar Baleeiro. conheço as ta votação, na sbt<'se que angustiau- as velhas Cartas deviam refl'.ltlra(Muito bem. Palmas). tradições da fam111a baiana. Foi ali, te llmltaçil.o do tempo regimental nos líberal-democrncla; a~ovas. (l 80<:1:11-,

O .Sr. Nes!CIT Duarte - E é sobre- no Colégio dos' Marista.s que formei impóc • democracia.... 'tudo il distância que se exaltam os meu espirito. Guardo as mais protun- O Sr, Osvaldo Orico - Permite V. E ninguém melhor a enractenzcrtsantímentos mais caros de nossos co- das c saudosas recordações da Bahia. ,Ex." ínvocou, no I"ieio. do dl.scul'sO a do que Elol'l'iet.? o Insigne proresscrrações. (Palmas) contonueeão da terra em que. nasci sua condícão cel'epresentante . (l') da Universi:lac,c de salamanca: .'

O SR. ALBERTO DEODATO - e onde aprendi 'a amar minha pátria, Partido Libertador c de DC1Jutado h- ..Ao exame dcs dlreítos lnd!vi\luai.~;Estou respondendo ao ilustre Depu- onde aprendi a ser cristão. Na ver- bertador, tstc é, das llmit:,cõcs ou obrigaçõestado que desefa quebrar nossas tradl- dade, sr. Deputado Allomlll' Brasl- O SR. COEUfO DE SOUZA negativas que o Eêll'do impõe ao pr6·cões erístãs: que, nesta situaçlo, nes- leiro... Crclo que. íssc nã'). é contestãvel. prlo poder p:l:'aqu~ os. indl\1duoita grande causa social, de tatapro- O Sr: Aliomar -Baleeiro - Baleeiro. O Sr.Oswl1!do Orico - Não. O possam llvremente dcsenvotvar SU"lSfundldade, acha que devemos rem- O SR. ALBERTO DEODATO - contestá.vel é cue V. Ex.", sWltenta:l- atividades. deve seguir como eomple-per nossas tradlçlles. Sim, Baleeiro,. mas brasileiro também. do essa Idéias, est?l em evidente..con- menta o estudo c:(),~ díreítos socíaís ou

F.. se no Bra.sll, Sr. Deputado, seNll verdade, Sr. eputado Aliomar tradição com sua ;Josir;ão de DepuL(l- o que é a-mesma cousa, das obriga·ncllba assim definitivamente com esta Baleeiro a Bahlll não precisa de lei do libertador. 'ções positivas. cuío cumprimento Ocoi~:l séria que é a famnla, perbU!1to: para. ser digna como é, para ser o O SR, COEUJ() DE SOUZA Estado se ÜI1:lÔ~, também para bene­nue vaí r~st:ll' desta pátria; que 'ial sacrário. daa nossas mais sagradas Não apoiado.. V. Ex.". como seus fíeio dos índívtduos", (restar do BrasIl? (A"'"·'''~'''s. protes- ~,l'l\dlcóes. :Mas· somos le~l.s1adores e companheiros dp. Ij~lll, ttveram li (Apud Darcy A2ambuja; "Ra;i<mlloto,') . não podemos dar à familí leis contrã- preocuplloÇão de perturbar .o desenvol- lizllÇáo da democracla ") • •

O Sr. B,.t/w da Silvelra- Desejo rias à sua índole, contrárías ao seu vimento· elaro dos nossoa argumentllJ, Desde então desde que. as COrLSi'iTdeclara a V. EX."C1ue.segulndo as temperamento, contrártas ilssuas durante o lon~o debate. Por ísso mes- tutções delxal'a.m de ser· o código ~t1.'adlrõe~ de Minas Gera1.s, a bancado. prÓ1Jrlas tradições. (Palmas). mo. tlrotea.mo-.,os duronte tal'des e peclfJco dOI! d!::eltos políticos 'lndi'i ..da UDN do DLstrlto Feder~lvotará O Sr: Joel1'resfd!O _ Pern\1ta-me noites, pqul. A:Nt".. nêstes escll&:os duai8. para allrlgartõeias as reivlndi";contra a emenda eonstotuci<>nal. o nobre D~lJutado Alberto Deodato dez minutos em que dpvemosresumir eo.ç6es e ncrmou; sociais. pôde d1zeI~(lIfultl)· bem .. 1'a!m48). dizer que, quando alguém defende o as· razlles da n,'ssn. e:)nduta, para q'Je se. sem perig'o de lncorrer em (lfrculD

O SR. ·.LBERTO D"~"''t'O divórcio, nlio fala em nome da maio flx~mo;, perente [I. Nar,lio,noss& a~!· vicioso - q\,;1l matéria constltueIolU\l:Agrade~o !l declaração de V. Ex.-. ria ~h 'Bahia. A maioria da Bahia é tude, é de supor que V. Das. não étôda ei!spos!c:áo lnclullia nasconstl-.

O Sr. Nestor DU4rte - Não está contrária ao divórcio. (Muito bem. nos perturbem. como fizeram \lUl'ante tul~6es. iNU causa, aqui o .Estado de Minas Palmas). E V. Ex .• "erã ~inda, aqui, a dlscWlSão da. e:nenda,. Não de.sceu a da Iugoslâ\1a aco!l~GeraIs, nem êle ê mais crist!\o do que na. manilcstacão do vot.o· lia bancada O Sr. Oswc,!~'nr/co - E V. Exas. slgnar d18posüi\"(lS l'eferentesllOliert~os outros. (AllOlados). baiana. que quase tôda ela estã fiei também náo tlroU'aram os Deputados fermos Indl;;entes -: matéria que. an-;

O SR. ALBERTO DEODATO - ao pensl\mentoda maioria do povo, <!ue defenderam nsupressi!.o da Indis,· terlormente,. talvez não fIgurasse nos·Não estou falando em nome da UDN bll!ano, contra ocilvórcIo, (pa.lmas,) 'solubilidade matl'hnol1Ial? regulamentos da saúde pública? •elo Brasil: estou fala.ndo em nome dos O Sr. Nestor Duarte _ Fique Vos- O SR. COELHO DE SOUZA.. E por tal brm!' se hlpertroflou oDePutadOJ; da UDN de Mina.! GeralB. sa Excelência certo, porem, de que é V. EX." l1á dé pe:miUr que contmu:. Direito PúblJco e invadiu o campo Clc»,

O Sr. Nestor DI14rte - cujas tra- tradição de nossa terra caber la pou- A ~menda. Direito prlvnd" que, hã .pouco. umtUçôes estão sendo agora desvirtuadas cos a defesa das Idéias aVllonçadas e .. . eminente jurlGta ~trlclo. escrevc>u.nas praias ele Copacabana. _ . liberais da M •••• l>?trla. Funda-se li. emenna nessa propo,sl- embora desaflR.l1doo paradoxo: aNã/)

O Sr. Osvaldo Orico.- Nao se }lO-o Sr. Jlrruda Câmara- Seria me- çâo: "A Indí~sol\lblll'Jade dos laços Iu\ mais direito Privado"i .' . .'c1em invocar os sentImentos cristãos lhor oue Asses poucos se Inte~rassem conjugaIs não é matéria que deva fI- A familia !M sua .·orzanJzllçl!,()fide Minas Gerais parI! assIm atacar nss 1I.ões Sl\udo.•!'oS de Ruy .Barosa. !l:urar no texto ele uma Constitulçlí.~. proteção mo\'nl e social, essa, foi 0\:10,o divórcio Iguals aos sentlmentos O SR. PRESIDENTE- ~tenc;101 E' que tal assuntu - multas e alt0:.3 Jeto de espt'cl!\l ll.tençl.o do novo D~"cristãos de' MInas Gerais são os sen- O te-npõ do brador está terminado. vozes o procl: mar'tm no 1lltl.ma Co~,.s- relto Constit:lClonlll. .' ..,..timentos crú;tãm da. Bahia, mater. da o' Sr • .Osvaldo orlco _ E' oportuno, 'tltulnte - 11,50 dcove transbordar ~I\ Do Angub em que o lIpreclamo.,"nelonalidme, e de outro.<! Estados do anui, lembrar a.~ tla1~"ra.~ chuhchlll: legIslaçllo ciVIl. é/lor exótIca. no .Cll.l1l- nêste momento. cumpre encarecer que!Brasil soUdário.<! com essa camnAnha. "Nunca ta.ntos deveram tanto Q tão poconsUtucl(JI1al' i AI as constituIções da Irlanda, de 193'1'1

OSR ALBERTO DEODATO- M1!COS" . . . . . Não encontre. (lo ~ert va apu O no da Es!)anha. de 1931, de Cuba. ele,". Ex,a lItH"vf'!1h" d~fender os senti- . ,O,<::r: Medeiros Neto _ Os baianos Direito COl'l<1tItuMonif' moderno e, 19040. do Panamá, de 1941, d!spuzeram'mentoa cristãos dos outros Estados. lb Baixa do Sa1Jpteiros não se lnte- mais ainda - "Que 6 sobremodo~éo sôbre o vinculo conjugal - " prlmei-,pCl'Queo que me competi! 4! defender l'--~pm pelo divórcIo. . rio - doê roborad~ com o exenloJlo TO.. para o dc.::larar indlsliolúvel: 1liJ!AquI os ele :Mlnns,. (IUe a UDN de :MI.,. O Sr Jael Presídio _.Slo os outras dasv.elhll.s constitulçGe3. demala, Pora assegurll1' lo 8uarupt.....,nB~ tl'a.dU'1. mnito bem. 1l~~a1en!l . Qualquer ledcr despretensioso dês.~e ra.. ..::

O Sr .• Arrrufa C4mara _ V. Ex.· . 'O aR. "'ALBERTO DEODATO .;.. ramo do Direito conhece B revolução Nada mais nnttira.!, !>OIs, que QS.~efende a.' t.radl{'~~ de todo oBra- Sr Presidente vou termInal' com as que aí se P1CCessOU, d"PQls da pr'- nossllS l'1artas Ccri!tltuelonaís, a par:',sil .. (Pa!masl. .e~I"tes pala..:ras: a Unih Democrl. meira I"uerra mundial -. e nêsse seo- t'r de 1~34,pr:)veuem sôbl'e ama~é~

O SR. ALBERTO. DEODATO - tlca l'Tpelonal de UInas Gerais vota, tido é lapidar !I. 1!~§.iJ do lustre rele.o ria. . • . .:.'.'A B~hla tem, lá o disse aqui, uma oolos seus do"~ T."l'.~entantes, por tor da. Com!F:são Esl)eClal _deJ)u~do Mas, como llissemos.nil.D i t'.tdo.·<'~era~lIo de h0!llens brilhantes, como ""~.n+mIdllde. contrllo a emenda Nél· A!~rto Deod~:.o - ren~vaeãO con~tl: A or~a.nlzneiio dA famaia.. fund:t.•:o n~p'ltac1". Nelson Carneiro,. •• son Carneiro llOrllue llSslm bZf!ntlo b,tanclada na radtmal!..aqão da Es mento de tMa ordem IIOCIal e pollt.i.i

O Sr. Nelson Carneiro - Milite ...t~''''emreiando ",..,." ,,,,,..ll"~fle c t4Ifo, Ilueé se~l\~do MlrlriM - Que- ca. - "1J1'lnci!'~um Ilrbls et qU4ai!i.e.r.bri!mdp. Os baianos que nos ju1- "om I'ntusIacmo o'nensamento da Ren- tzevltch. tendênc'a pllra abran~lri 110 mina,·tu,,~ ,.eirl.lblica,· - constltU\111:l"1'mI' , . '. .' . iti li· nta has mineiras campo do Direto '. conlt'ntG soe li. (Ia ~f!mtlre. um~ ta' Tlreoeup~o doa le.:

Õ SR. ALBERTO DEODATO -:. I-"'~';" t,e"'~ ",~~Io ~em Palllla~l: vtoida, ttenfdêí~~ia.~a,r~,,~u!J~titfirdr ~t; 111s1Bdoreg que velhas constltul.çÕp',1, .• e êt'eM oue· ê'''~ "~ose lembrem O '!:tR. r.O'F.T'!IO OF sOUZA (P(l- me .a. ur ul~O "t) !JUUel' pe o I'é. llreSCrCl'illJ'l li ~tlO .r,ondl~Ao: nopno.ir'e invocaI' a~ tradIç6es cristAs da ,.a j'1t':.l!m!nírar -ti "(.t«f!lio lê o ~jllo esctrIdto, dl! !\dlcVttt,lllI;lI.dO lldrop:ressls\a elo "et!er da CCI11IIlS/iO 1l!speellll estio ~i.'Bahlll - a BahIa dll8 clll'avelas - t di·') •. . Es a o e re o a "~oerllC a. toados 1"'.~ 1.<' vInte fi oito cartas 1'Olít.!e ípara ~6 pensar em in.rr:'~"-·· "~le- ~Rr sett.1° lciel\t~ !!..~ !leputa.dos _ (Mlrklue - auetze\'lt-:l\. Dl:olt ea.q, "str1eto PErlSU", das ollals. vinte)"!'la~50 1-1'~·"~!r". ""a"lanta exó- Néo· prd: utlt riO- llbê!'tadorescom Constltut.lonncJ.). ~ ('11o.tr... nromt111':Ilda~ 1)Or F.stad4s li.":t!I'A. ess:\ "'''!saestranha que é o dl- . rs st IIC ~ do 'C çeSso Nl1~ Essa normll. @s.:.. novo /lt'tOS, se es· União Nortl'"Aro~er!~al'la, llueauto:1.·;vórclo . (Palmas)· !'".•en.1) ne. 9. ,n••lI on. t li lho\! nas nova!,Const~tu!elles. ~.... n', "ecl~~ o dh,órclo. .,.• I'l";~l ~ Int""'1'al't~s .da reptesen aç o Até à RUerl'a mllndlal de lt14. ne- Pr~te.,r'''ram o IIUtO!' e defensores i(TI· ...."-~e ......- .• -'''''atf. el:- "Ol,H('~ ~ o~'" ('\.l'~,'rle 'lo sul, Par....I· nhuma c0\1ctlt uiç50 abt:ll'ava qUlll· ~fl.emenc1a.;. em .nler.4rlo. desvalorizar,

tre várIo. ,'lr.q. ne'lutadOs). ,..~ l" 1='"." "1T'11,)('0. dqrf''Tlos (I nos.~o quer dlBrlOl!icão eoneernrnte aos .~I_ .'J!:tR ~EQrn"'''-'''~ ("'... ~,..In ,.n....+~n o f'onf'..nd~. cClrLStItuclo.nal r-.II-n .soc·Ials·, Sl'm..•u·vido, a n.llam-~a ~on,., Mm"rc·V~I'!io. alep.an~o que. aos'• ~ : ~n ...." .• o.. - rll!e1'.·,fl ., t _I - '..... "" """ 'MiaM c"".tit~rl"l'ÀI~ rle Esta.d(1!1i

sonr os·timfl/1!!O.~)- Atenl'a.o!llli ".0 4.. nue mllnll!\ Rl1nNlll'. n..o. elUl'. ·lell'lslacllo. SO(!i:!l era, lã há qUMe b f , t "JU!'1"·'dC'r"a trl~"na. ' ,'In a~t.I"ll 1A~. • • ex"r~s.~6es de vIn- melo século. Rbl1ndante I' variada coo "',..", ros ~C('!' . ~I!.orid~de e . que,'

o Sr. A11<'mor P-'eel,.o _ Senhl)r ",,1<'1 'nc1"'01,'wel" - <luer nela razil~ nalses da. EE:'rOpll.. Os. textos consti- ~~:;,:,s;;;';:~OS' el!diram. depois, ~"1l.8;,~elJllt~~o I\I~ertn Oeodato, permite "'~·I1'A. M SUl1, 1Il'resentacllo, qu~. tuclonais, porém. eram unanimemente '/l'~o..~ nli~~es acl"ers41'10s $Imullllu,';V. F"" um ~"orte? ' "~'Il obietlvo nã() d~larado. Ia que silencIoso.<!, A convulsão social e poli- ''''tlor~l' <til ~ e!l Estados da UnUl."~

O !';~, "'1,'R~~roD!ODATO - ,rt.so. tice. decorren~e da ~ guerra mundial A",crJ~9na !ledr"tllm a mols' amr1lfi0.'111 tcéll" ,., ""·~"r. O Sr .1,rl!delro" :.retl) _ O aue muI- velo abrir 0;5 11 ,I'~s ~EoV~1'08 que regu· ""'~l\n"l11ia. oue If,es "~egl1l'am con\.~1

n Sr. A1i01uarBtllcelro ..... Os De'pu- to ho"ra V. ~.- e /leu partido. _ 1am a estru,ura aos Est.ados. b revo1- ~t.~l''''l\ '\lll1'" 11"1" .•lllf em direito 511.:l~~.'~".~~"~~'l .t,:::~;;.~t\ ":ai!~::,, oll1I11f!US'VtArO

e~~-_ O SR. COEL'IIO DE SOUZA -' tas e 1)remE:ntes. IlIipll'aç6ea socla:s ~·+'·nt!vn P. adiêth·o. ..'.'n

,., .. , ,. o w 1"(\1' multas sel!l!tlcs debateu-lle a. ma· dos !>Ovos model'tlos. , CI. ~t~nt.e""'o~. r!l!or(l.:l:1''''"'~ ....ii:),.~~. !":r • .'Ir"'''", Cer:"eiro , •..• ~ ,·n"o_ t~;~ill que enccrra,llebat. vivo ein".l.·. A· racloM.l:ZlII150.da dfVllOCrllClol. ~r"t ..~~. M1ítj,,~ d~(1'.!~h U:"~'l.:~1..,('tAn"

"a"~olutAm~l'lte ••"!1('t1~'.. "~o tU _ oo!s ~eria !njurIo!'(l to lnt.ellgl!n.. nêsse particular. a declarlUllo dos d:· ""r(\"h~l"'nn~ :'.li .'!l~t~~ 1'on~ 1"ê''1f~,.,J

:', :'.,,. r1ê "", ~',."(\"-Hlvll de leI. clad~ta Càmara oresumit que. ~6 ~Itos 7 io1s na!! cotllltltui~,6el! mil· .~:r~.no r"i 1'I,.~ r'" ·:!l'~bc1o. Fer'~l'a1:~(" 1>'\ ""1'"\ E' f'~to fl~t'lra' l'ell'Jloso agora os .seUl! membro& iriam firmar '. ernas. o Mmplemento da .lll~ ,.~~ Â, ~.~ ,o'"r', t,tar~..,.· .""'l"r.ITI.' .•. '.jP.. "'rrn.! .:", o! <,t""o~,t1vo de lei (lUe(lonlniÀn s6bre 'Problema de tanto ro- e,'OlueAo nol!tk! da vestuta deelat'~- ~~."'1oe Vnidos d, AJl\êrlca do Nel'.

li suporta. No dia em Que, na B~h1a;"'vhcla jurídica e aoclal. çAll dos direitos do hODlem e do::· le. . ' ., .'. '. '.' ...::. . :"1

rt170 Quinta-f.k& 12 ~ DOC~ NACIONAL Junho de 1,952~~\~~~:~ : & R.ZL!C ';-==D'I'I

~:".sua f(ll'Jll~.~pie _.- M1al pelYMl ...., W1ceH e 0'.:.- ieYlt OQaIO'qualquer .um - 4tH se'- ~ tomjJreende-seque, na Romailltvo t.'ilItC ~tCl: . .' tl'8I jurlll* ,ue, _1:101'& aceil.audO })OlIIi3. di2so1Vtr pelo mútuo consenti- Id~ll(\ente, hOUVCBllC oomens e muine-~~:l;"Era p&ra • :Ir""" PlU'*.... t(W11 lIt concelCUAçM ~aj;\lal -&o .. ÇQntratantes, no ClUlO con- res casados mala de vinte vezes e

Ef""" dlil.vlIoI;l • ~.~ ~ -d- V~ll men", _plJCJlMi. 41Vórc~~; _ trMllteS, ou pela falta. .. - lIlIloea lIue, na Hollywood eontemporanes, o,. . • erllo pela llben\&ãe" - Mu,'11\ q\lll 1*1. à op_l'l<l _11 llOIJ ItUll compromluosl . cW.~clo' faç~ parte do .~t110 Qc 1'1.-,. e 'QI, ae0xii4 que ee file",. ~rel5 em,iDeMes ,. eU6IJICnkl nAo Jalüiuiçlo funl1amental, o Ca:l&JPen- ela.

i. "erra n(\O p:lTllo que. 8lI co1OltlM 101- é \Im contrato. nem ~umoum dfINlI lODIa pode ficar - semgralld e rillCO :t:.sempre f(J1: assim: restaurlldo •

I" ~ b 1 ~U1:lOl'dllll1d!18 a. 1lIIl 11O'fO~o "contratoa de ade.Iio., 4I"e, lUa a lUa, .act&l e grave.tentlldo Jurld!co _ divorcio. nos tempos modernos JlClat. tl:'al . .ao' vio mult\,pUoando com a ere.scente cOI'1CÜClonaclo à vontade dos contrt\lln-I AssembleJa Leglslatlva rrauces!l. era. 'O ~loUilmo era. .111.ir.aaoente 101-. CaIU.~~}I4e d..s DOSs&I relações. 80- I;e,s•. a:.u1tM V.~5 le.via.na 1711 iXl::ver- 18a2. já. três IÍ.n08 dep,!)1.', o deputaa•.'"~. os ll:Iitall08 eclUll IeleS Y\VOI, or- claill, nos. qurJs uma das part;es !Ix.. sIM.' . IRegnaut de L' 'Jrme, podia d.lzer pe·

i .(......:I~"'1 ~o plIIIllO que a UIIÜoO era; de IoDtem&o .88 eond1ç6eS, nl\o delxK\- "'üI'IC'I06 JOCLWl raate o Cl>7l.elho dos 500: "Fora dí-"~'~~..\o 'duma con~ w,lvez do à ouLrásenll.O a opção de ader:.r li . neu ímagínnr quanto o di"orcioJ ta.~..'tesuJL....;, .tf1" . sua toto.U4Mle, a que. 51! lhe lm"* ~os ()u,e as fInalidades do ma-: vorece a leviandade e inennstancia;i~1t1Porártê\'êste el>Uodo de eSPl'IIo.pO()e c.amo.UlIl b~oco lndlvlsivel.. tr~111~ só são ating-Idas ~lo vinculo II dos esposos, c'exclta a libe:,;nngem e

,,:.li;lõmen toler~la com que a ,ptl- JIlln lI~:u",!em jurldlcllomO«.l~, ,li· Ind1S.01uvel. "' d~v:u;sidIio e ccnrríbue parn a corrup-lIcar a -o a"olh1l\ as l)1llea~aa de NIIlIOS come Gounot: . . GOUl1.'lt eon"e,tu:l, lmp~nnc·?te. a I çao dos cc~tun~~s... Nio é este um

eira. ;erll.Çllalqúer descontentamento. "Afamllia, nascid. do easamcnto, j;Osiç(ío do casamcnco, índícanco o 8~;J,'c::!r:tcdo contra a di::,'/:::'cic cio ca-. aç~o ~~'1lem slgnif1cat1Vc.s sObre constitui um centro organizado e je_obj.eto c a sua e::at:lr::!k~e~l1: [samcnto? Não é ~lt~C:·l0, 00"-:0 íc-

a a ~ivel retirada da Uniilo, rarqu1zado .de interesses, de poder e ne . "O casamento e ordc.1ad on um fim I~'.leto, ao capricho é ;l. 19vianda.àc?, . poss regime perdurou l!JlOS e funções; um organísmo natural de superior as vontades part:culares e Não é comertê-:o em concubinatol'4a.'l o novo ~ \1\0 de provar a sua que 05 indlviduos são membros vivos,aos Interêsses individuais. Sea dlstino .:;uc~si\"o?"os. tev:~~as 'tornou-se oponto de sãoo llCnhorcs soberanos, e que, doi!vendo natura.l não é criar entrc do,s !<lres As estntist'..:as crgalll'~J.da.~ ha :nHis

.. :'~ e. e . c, n.rtldos poUticos, e sua. origem & uma mllOlfesta>io. de ob.rlgaçOes pesco:lis que:se servem de um st-eu:o, COI:l, cJ:!:;Gndnscres.,~onvClrg'ência ~~~n~to e comideraç1ovonte.des lndivldua1S. nem por ISto, mutuamer..te de:aus a, nCm dar or!~em centes de rl;or t~c.:ll::. dao base'...' !m;JÔS ao., ue se desenvolvia uma vez criado, dei::a de constituJ.i a. uma_ situação contrntl1al cuja mo.- cientlfica.:1.3 dedu,,('cs do; 03:.,;tO~es:c,~ral, à pr~rçl1?o:tat f(>V01'ecldo pe. uma realldade jurldicn autônoma e l.:u- nutcnçao seria ou\:ordln:lda :i el:ecl:ção (" oradores,pci., m;c';:;7r1 ao .';'~b :1$­l~::.~ent~n dn~~ro coro o seu coro- dependente ,cüDl sua rlloÚ.o. de soer dos comr,roln,:r~?S reillp\oco~dos COllor c~nc1cnte d~ d:~·cr::io. ncs p:-.i.':('.'j .J11:le!às estra as e "lo' terrttol1.l. própria e feita pera durlll' tlluto qulU1. tratantes. mas Clar .r.nscm:Cllto :J. uma o Rdctarr:n.'. ,....10 - a. el':~alfi CODeolldou de!l.niti- to e:tille essa mesna razão de. ser". tamllia nova, !t:;scJ.~r!lr. 11 r.:·xr:'llçiioI Vale dize".: mc-~t:':::m o e:íf:-:l.r,UeC.i-

,,~~'E a guerr~d " .' . '8 as tinalldl1desdo casamento. e educação das eric.nças,- s:li7:-.:;uartm' m?:J..to, o e:.?"7r"n~,..,,"::·') lia i:lsti-

i\ !nment e a. C ot' "Estudos de Di- acrescentamos só sw atingidas pelo 011 ordellJ. u. r,c!'?etuidada da g::m.r::' tU~ÇBO far.~)!_r.r, ..~ <..!.t'.TielrúOSUde,,) as ro, . vinculo lna1ssblúvel ~ como veremos fllmllia humana. As leis, portallto-l T:,memos a~ :l.C''» d;].::" :.n.nd::,s.. . !to li' b co. emb os cancela- adlant' que regem o matru."Itl'l:o I!~O ditad~' naçoes e regi,st<mos, C~lm e};a;,i:lãoi~':'E se o.s Eat~d~-:ftuJ.~s a prolJ)!- . O cüamentll é. pois, um lnatltuto por uma :fInalidade su~erlor: não s:i.:l!técnica, cs dados co!hi:ios n~~ pl'i­:w.~m ell1 :"'611\ ~ ~rque pQS!&1'&ID a.éüco e jurldl~o, na. expreSSÊ.o de Gian~ clá.WlU1as ticitas de uma conven~o' melros cinco anos nU~ se fC';~:':lm &~U'Çlo do d v rc Q . a iul«lIllaem turco '1/.1114 ill3tit.u!çlÍoenêsse sentido Individual", . Idecretaç~o <la med';!a - p:l.l'a q;ie.~~:so.otá.l().e não ~~eo collst1tuclo- se orienCat&l& uma ~orrente de emi_l:sses fins naturais e EOclaIs&ãQ:do procurem cO:1tnd:t.:.r-no~ (om~{~~f~ !:sotiea no P '. oentes Juristas contemporâneos, par- anulados pelo <uvér~lo, acarretando os i A argl1mcnt~ de a'lm2u:() ~e pc-~l.i,al... élncontroverso, em !ace ticularmente Italianos e :trancêe:s, q>'Je IIIIliores l1'.ales !iun:.anose as maiorasl puJac;f.o. • I ,~- •

~'f oessar.~ d. emploflOs demais d11!cllmente ,poderiamos mdlcaraqul desrodens &OCialS - e para comprova: França (que .e:;n~lll1.ou o ditr,:,:,-~..n.'~~U~tftu~i.O~llr: anteriores e )lOS- - e que' repelem, vlgor03lUIl.ente, .' o eSl!8 ~se não. carecemos, senão., da \â~ ::o~:lo).d.ep~8s4ue 1.a~~~7 P~rodO

1,1.. li' 1 li. que se processa no concelto de matr~ônlo-eontrato, ge- comp sar al. estat!:ltil:ns. , ,- • - u. vor-,..enores revo ~Çcl0 1 . . lIresen- rllÀO no individualismo revoluc;cná- A estatístiCll está para as dncias c.os, 1889 -.6.55'7 divor«;.los.. .

. ,.....eito Con.stltt: Uona , dque1 ~ d d'"- rio de 1!8 . . soelll1s com o laboratório ""ra'as ci- .Alemanha1 1900 _. 910' cü~,'crcIOS:na' Carta IOras eira e , o "', . . • ' êD 1 . t '. - .... .1905 - 11.g7 divorc'rs

.. ~i.tiVo !lnpusnado não atenta contra lllDtre a!nsUt~içáoe o contrat~ civil e~s n~ uralS.~ nao podemos aceltarSUécia: 191G _ r.~ divor~ió-' ':t~.;ta-' lJôa, técnica legal: é llelto IIreverall d1feNnças lillO mu.tas e profun- :sUt~~~nf:::1lU antes de o trato.: - 1.325 dlvorc!os. ' .. ",. ­~&b~e a matéria, plU'A ear8lltemar a dai.,. Entl' tant . . Hungria: 1895- 1. 313 dil'~r.io&'~J1âtureza elo vinculo conjugaI; . A inst:tu1çio prc-e:listAl ao. n-:>s~o aprecu:i- I \lf'quando lJe pre!er.de, 1910 - 2.54.1 dlvorcio1 '

I"' ~; : ':A. emenda encerrl\, .~IS, ~~, ::-~~~~~jlll.le':U:~t:· ~U1'p~~tri~- divórcio' ~;~e~';~~:~~o~·::;og.s~~d~ i u.rugup.!: l!lOS. - 2i' diVC:'C.los: 1.12

Àu.e v1lla llQr!r 11 porta .. dectet......o uo 't ~ , • a,- eloquêné'a d .' '- 100 divorc!o~ijivl5rcia _ e 6 contra êese propósito nen e. enqWll1to os contratos &10 pre- do esn 1 os numeros, às dedu~ões Nâosed±ga qu!esse aumento cor-

• c' ue nos nan1festamos frontlllmel t~. culos•. Seu fim é realizar um bcm d~ '. ~ to clentlfle:> - e se refuglllmrcsponde A um oonheclnlen'1 maisilli~':Aquestãodo divórCio apresenta três interesse coletivo; para isto, sUbordina: :en·i,,:cnta1iS;no1ndiVidUallst<l ou clitul1dldo elo rcméd!o; ~o ·s~ llode­~;áspectos: juridlco, socl~l. e o religioso eharJnOn1za as at1vldades individuais. N}I.I'C .~mo !::.~.l. . • . .rla, tah'ez.a'erar J10sprlmelrcs r.n03y~t<~ 'mas r.l1ra comQater, vigorosamente, tornando-a.e convergentes; o contJ:ato eme~~a~OS 15.0 na d1.seU'::SIlO desta cue se seguil"arn à adoçA0 da. Jr.2Jida,i21>&~"medicla ns.o precisamos lõenâo ~pre- é o regime da concorrência entre ln-' O!l • , i' ". M3S a parUrdcsse prime!ro perincto.

~:r,r'ri:i1!lr osd.olsprimeiros. . tere~s. antagonistas: comprador lUl. ,m ~nmc ro 00 cnsa:mcnto é "dar I neceslõal'io 110 conhcelIllc~to do pro-"');' '. co~tra ,'endedor.A. institu1çe.o é for- <scm1en o au:n~ f::milla !l0va, para cesso, na~ur::ll seria que estaC!cr.asse,"\~:'" o .unc.ro JV)Úl;1CO m..da p<l~ unl ~~illi1lISmO com ~us ele- :s.egurar, a .•~ro.r~açao e s8.va?':ttlrdar ou c:al3se o núm~l"od~ casárnent05!t:'':"Alguns espirltos afi!JUl'a-se que a in- mentos J:lierarll.1zados em v~ta de \UI1 m:~etuld,,(je da grande família .bu- infell~s: a t!:J'Crlêrc::I l~e:~::-eu1vcl

l; cdlsSOIU1:Iliid:lde do matrimOnlo é. a;)2- ld~~l. ~b~~tivo a, ~eallzar; ll-S vontades ~ ~ ;,isL. ~t' . d&S est.'-:.tlstle:ls prê~'a~" '''.m~::te o':'nâs uma instItuição religiosa, ~olllle- l1CllV1QUau; sacriflcam.lhe ::lo llbcrdade ire". me.• e, contra !sse obJetIVO contrtmo,

i' "~UênClo. do caráter sacramental que o de SlllõS estJ;>Llla;:óCS, para !>Ubmeter_~rec~o qUe.. n:,als atenta o· divorcio ;.Quem defenderia llpolltlca sanitá-

.~atol1c1sn:.o atribuiu & união; que a se ao reg1J?eregulan,entar impôsto~- pr:' ...tornelal mln-Ol1SlsÍi~nte (I. t~iha e rIa que, paracomOilter uma determl. ­

":~lel Civil lmnrlmindo UlUafe1;lo cono las 1ina..o.ad~. a at1ng1r. oca a m ulção da natalidade. nada elÚermid:l.de. adotasse um pro·rl11~atual 'ao êasamentoll1e retiro!! p. _E uma IlllltltU!Çli.O, é fundamental, opperSO;dQ~es !:.Iu~tres, f!liMos às mais cesso de trotamento e depois de ado-ifj9~llrpet'.l1dacle . ' . DllO pOde ser modificada, llvrememe, m:s ~:\ortsentaçoes filosóflcas; Juris- tadoesse prClcesso, vi!se o núme.rlltlif"-. ..' . ' .. ' . pelai quede1a que1ram participar. no ve : escritores llrllho.ntes _ de casos da en!ermldade cresceras-

~~:i '-Alnda nllO elCIstlc. o cato1icismo.e já.. Assim. em realçâo ao m3.tl'lmlmio, ao longo de todos os tempos e, por su~tadQra e lnvariálvelmente?'!.;..os..romanos conslderavam.o. casamen.to que visa lialvAgl.lardarna ordem a ess~ razão.•. iJnpoEslvel .. eDumerS-.I'lS A natal!dad~ uprnetu.ldade. da.. grau­.<f'1Ul1 consortium 01Mlia Ilitae. embora,. perp<tuldl>de da. gl'li1lde famllla llu. aQu - têm penetrado R8 raz6esPsl-de familla hl!lJ111na", sofre uma grllll­1w:;1IÕglca.m~.·.te. lhe perpllt!ssem a àlsao- mana", cada 1ndlv1duc> é llvre, intei- cológleas des5a przcarledade da fa- .de crise por. força. de. mUltlp:a.s e~i'!Jução. Mas a verdade é que o clISa- ramente livre, ele entrar ou não nessa m?, nos palses divorcistas. Icomplexas eaUl'as: causas econômicasii;"me.nto, send.o um contrato !1e natllreza.. lnstltuição -.. mae, uma vez.'lue a oàemos resumi-Ias Dêsse. eonc~to, c tinanceiras, socla~ e j.u~ldlc&s, ma­~iíp'a:rtIClllar a um tl!mpo, social. pes- aceite. não pode pretender modificar Qr vale por Um livro - o dit'Ó1'Clo re.ls e reli!!losas - que nno, podemos!r~ioal, náo Interessando, !dmplesmente. as suas caractl!r1stlcas essenclals c U%11l4 o rlivÓ1'cio! .-: discriminar aqm. '.. ':rlfpes~ôa dos contratantes, mas, alne1&, .O consentimento dos Dubentes é ne- Na verdaàe, o divorcio ~u'a a fun- Mas nAo ~. possivel ocultar o 8111·.r,,:à'~soc1edade. no selo da qual vivelll, e cessaria prora a constituição ela tamí- Çãl ped.agoglca do matrlmonio' . cr<lnismo·expresslvo·existente ·~trai!1~:·. familla, que. vão constituir, é 1Ul- lia, não para. Sua conservaçáo. . U10 !dela da. ~dissolUblUdade do vk- essa., crise e a gener;:!lzação do dl-',;~t:l1'al que a sociedade o. submeta aos Mala ainda: conforme encarecia c • aconsc~ncla d() :lOmpromisso .VorC10.~ :preceitos, que juJ.gU necessários à sua com originalidade, em COnferência: elef1n.1t1vo ~Poe &011, eonjuges: es.zl)o Nas suasgra.ndes !1n.tllllI, pode lIJir­(í,pr 6l>ria segurança. tranqullldade e pronunciada bâano.s, o nosso Ilustre .~ ~efletlda., auto-d1sclp~lna. tlI'pl- m.ar - se que foi no. último Quartel do

'~\l!!=IU estar, Como os Interêsses que SIl- colega Daniel de ClU"Ialho _ • A. or,. . Cortelliação. li€lItlnlel!to ..e Ea,- seculo XIX que li curva'dos nasci-:-:';~egulam peJo casarl1ento nli.G sáo t:an- dem uatural ft1geuas reill'6es dela.- ~rlfl()IO•.proposlt~ cie SOlldarledaile ment~eomeçottadee1!n:u'na Eu­

, . tórlos; como. não slio,!lpenas. dos mWa, o caráter de perpetuidade e oor ec1sio de lea!dl!ocSe - em bem ela rapa. Ne.sta· metmg época e que o. divlduos. que se unem. e sim, tam- !sISO o easamentogera ctlrelt.oll .bEôlu- ~ellcldade com,wp. ela tranqillllà3de dlvcrcto tomou.O seu .I!"l'atlà!t !ncr,­. m da SOciedade e dOI filhos; como toll,D!o. patr1rnoniala. Asslnl como e uma sltuaçao perTI.\!Ulen+-e. do mento. nos pa!~s que .lá o a.dmitJa:n

interêsses são permanentes, por- niDgUém poclt romper o. v!nculos óle 'lllm;prjm~to Ilonroso d'l.;i c:olllpra. ou fOI lntrcdt1~ld" no.. I1QVO" habl-a familla é- .de natureza p6rma- parentesco, o pai nãOllOde deilfar de ~S$Os Alisum1dClS. '. tuados ao uma étkll familiar mals se-

ente - a perpetuklade.do \'ÍllculO8er pol,o filho de sertllho.omnão en:sac ação educatlvadesJ.ll.a!~ce no nra. •.atl·imonlal tradl:lZo com felicidade, li .de ser irmão, também o cl'lnjuge nãosivellll nto resolu:el - ~uando ! po..~. Nes\.a.passo, .porém. acompo.nhemClS

ção criada. por-&se conClU'MI de pode quebra1" o vinculo que Q prende pen~e;~:eç~r iícmJlre.,tclltar, C'om 'l\ exposição do ilustre professor PauloJ,\çltações cUversu, egolstl\8 e altru1s- I() seu consorte. .' . " clas- .ge o, nov!13 ~erlên- Slk Que joga com as mais recente,

'harmoniza e IlQUllibt'& 0lI Impu1sos1~nlmenre, o reconheclmento do' Eliw ,. . pubUeaçõese atlnentei no tlltis cuiall];)erclnde individual. Que nloquer filho•• legltlnl1maçiCf. e-.II. emancipa- la 1neçlt;~escolha ~ U1collS1dcrada; exemplo· dlvorr!~a ma!or lnf1uênctaItações, e loIl neceastdades soetals. ·çãottm caráter incol1dlclonaleosé!oe '1lleom e pequelll.li ..·l1esUWl6es exerclf l!Obre O Brllsl!: .' . .

"'.~ lm.p6e, em "1lene!lcl0 da eole-clac lrrevogabWdade". . .'.. Pais6ea preenrs . tOlDlUIl . relevo: as "De tal ·mo~o. ti .trt::.....aeO'l1stlt1l1~dll(je. da prole. e; tambfm, llospr6- Beria estranho e ilógico; njuntel1!OII. naturesa e;rur ll&, f!;;t~ atributo. 'da 'um elemento de \l!"!~o do .cllsal q\l~

<*lJusea. para OI qUlis a dilJlD~ 4Qe, aperlu, o matl1m6n1o,que ê aeWOlBmo,·primmz;:'°a. ...... Clllt1v&c1Uj o entre os rJOI/Qll' t'rJIT!''''''1''l nosc,lul\!sW,ll1lkllW1e t. muital 1fzu,um muno ba.IIe d~t6da ula ordem famlllal e 00" ' .. 0llIS Snst • . "'.' se pennit1" .0 d""O~~11\ em .p.\e'· con-

,~.y'g·.9al'll a d1s:01u~o. -' j.clal, niôQ ~e 111 ~l .IIlm.,les co.tl~to ""~ft'e ~l/eilImen:~M 1UlOri1l!JI. IIlderedtl desor.ro!O Ee o ca~~mellt1;.,~!.l. .•_.... u nOIJCIl .........elÚO-JaaLural.~ 4l:::'a~ WIl cer~ ~rfodól. de

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Quinta-feira 1~ DIÁRIO DO CONC"ESSO NACIONAl: "líl~ko de 11J52 5171';'JA_:::::a:::e::t±: -o JI

tempo. cspcclolmente se tlves5c nas- criaturas maJs 19I1orllonta - obrigl\- Il In1p1llo11~ç&o do.d1v6rdo. 1U1:Iol.skm A solução elo clivórc.lo 6 uma solU..eído um. l1lho" (Frank R, ltllnklnS ção que eompruerrde .. nr.siotencia tI- not palses cuja legildaçio acolheu -ai çiioo pllrticulllrmcntt grata às lllmao- llortlgo ~D1vorce" de ElIcyclOPIloed1a. slca, a formação moral, o enc=Jnha- sun.s ínrundcdas alegações: MU:li6e~ DurgUêsas. oU])elo menos. tIS I'OI1Uer Social Sciences, edit.· l)or E. R. meuto proflsslonal , llegltlmN e os crlmea p~slonals. Dnrguêsas. da alma. humana - escre-seligmnnn_ 19421, ·0 direito funclamental d.il crla.nça. Com refer~nd(J, ao prilnelro, "va- veu o brilhlUlte Sr. Ferna::ldo cai":.

E o extremismo moral - ou, se portanto, é ter paíe mãe, mos son F'..atados Unidollonde o -re- neírc, ..::;uisermos. ímorat ~ de "Bertrand . A 1lUnílla é o centro dl.'toda pre- médio dlvórcío", ll-pllcl\.do eml1cses E por essa. ramo. nesaa medida pre..Rtl.5Scl", 110 seu MrtTTiagC une! 71WTaW paração para 11 responsabílldade, a desconhecidas em outrospaíaes. de- donÜDa o IndlvidualL~mo burguês, no­(1929), que tanto es.cfmdaloprovo- simpl1tia. o controle de. si mesmo, li. veria ter curado essas lrregullll'idades civo e repulsivo em todos os aspecto.li

CO:J. respeítava de cerro modo o filho, tolerlmciamutun.. a. educação recí- ecníusaís. •d ri á

._" .. d i ..~ -ou ent..o o sentimentalismo llriqo'nas suas out nas revotucíon nas proca - outr na o. pedagogo 1"0- Num ir.teressante estudo sôbre The e inorgânico..' .sobre o easamentc: "Nenhum casa- er~erfi d . case tor cltcutity reproduzido no Secundàrialllenre, cumprerelembi'à'r~-mento dcve ' ser. considerado COIllO'

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no !l.o e haver dir.cito maisnlto, "Rea.ders" Digcst." de agõsto de 1937, com uma grancle publicista frllncés,u:lln.:1o legalmente os cunjuges até escola mais nobre, M t 11'=1 #que se cê l\ primeira gravídez da A .culpa paterna rode :fer!r esse 'Ilrgr.re Cu. n .Baunning mostra qlle se .azen\ leis para o homem···.;:..

'h 'I ' _. . Y" como pr.cvalecem aínda n.·os 'C'-tados escueeendo qUe êsse ho-em' ~ o !r°!ll'IU,. er", E ma s: ··(!uo.r.do o casa- IcnrClto ameaçar ou exíaeuír esse M1- U ld ' ". """ " e -" .. -mente dó. fruto a expectattva deve Ic:ente' -pela separação de COO'pOlS 11 os aeueras "hipocrisIas" e ~.lr. c&.s, o Inglês, o alemlio. ":ser de que será. paro. tcda li vida ou pelo divorcio avíncujo. regularido.des" qUe li "sinceridade do E o brasíleíro, ajuntemos - e parJl,Wfe-lon:::J ", '. I Mas no desquite, Já grande des- i11vórcio" devia ter eliminado. "SIl- o nossopovo, versutíl e em tntens'l

A.~ estat.stícas, aliáS. revelam cla-' graça, 08 I'llhos conservam um dos be-se, diz ell!. por exemplo, "(lue I\oba procem;o demlsclgenaçáo. sob as ·tre­ramente que 05 casaíascm iühos sãolpais; no divorcio, de::;&'l'ai;a total, per. a 50.000 por ano o. número de mães n:enclllo'l influ!nclllB desta rase .'c!1I05 que dl'.·o:·ci::m. Idem os dois. . ' não casadas reglstrll.dasno pais: c transic;io IJ div6rclo serIa a ruma dilt

Nos Est:::los u.r.\dCS em 1923 OCl:n-

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No. regime do desqUl.tc,. ht\ .na. des- Isso apesar do fato de muitas delas fam!lia - base' denossa formaçáo bl.~-se moctrava c;uc: gI'llÇs sofrida com magnanímidade nio se registrarem graças li inflÍ1~ncla t6rlCo. e socIal, garantia de noasalSo-

Em 63% dos tilvorcios não havIa' uma escola de virtudes, que tempera ~uw:;~~e~a,!,~:iq.dt;.~P:ls'd~Pgesraa'';id'c1eze bl"~~êncpocliae:osor~e:'·lP:rlltpiclll'lI.a· "'" f_~l.:filhos; rijamente as almllo'! M e::igênclllos lle- - a b'" V'"

Em 21l,5% dos dlvorclos ha;-ia. 1 'leras do dever e Bllgrandeza,~ do e apesar dos meios anticoncepcionaIs volos fre~uentadores da praIa de CO-filho; .. heroismo. NUm lar assim ha alnçla e dOI!: abortos evitarem o nascimento ptlCabl.na e nata o~el~es gro.nflnC\s

Em 9,5% doB divcm:los h::.v!a:1 fi- lugar pllXaa pledac1e fillu.l e I)ar.ra dosfllhos, n(J, maior parte das aveno. da.nlill·rlnos dll5 "bOltes...· . \lhos; '. . o prestigio' da autoridade' paterna turns lllc1tas". O Brasil que representllmOll equ'

Em 3,9% dos divordos havia 3· fI- mucllad, (Paulo Sã, "DivórcIo ou cllBamento pede o DOf:SO pronuncla.mentl. nestalhos; I No divorclo, nada se salv$: a irr~ indissolúvel?") votação. é a NlIÇi que traball1a. estu­. Em t.7% dos dIvorcios htlvi& 4 C1- flexâo da escolha a $aCiedlld~ sexual. Com a at1."lêncla aos delitos de pai- da, pen~a. sofre, vive espiritualmente.lhos; _ . . a imoderllÇão de temperamento•. a x5.o. Cl,lID.pre re1elnllrar que segllndo - nas IamUillS queestáo nas cidades

Em 1.4% dosdlvorcios havia li ou inclinação para a mUdança, o J.uotle- Dw·kheln. sua curva se desenvolve pa- tranqullaa do litoral e na zona rtU'lIImais .Whoo. . IlsIDO oocontloente -' tudo arr~tam rnlell\l'llente a do divórcIo e a liberal dopais nos gabinetes, naa ofic1nas, ,

l':utlndo desses n~ros' e 'dos d:l."lna sua torrente, Hollywood eBtá. sendo. varrida por nllo'! la\'Ouras. . '.dos de Lotka de llCôrdo com os quais Os deverell maIs ir..aiast&veis dos uma o!)da de crimes passionais i Para com esB3Il f:l.mülas ê que tê'';',·17% cios. casamentos americanos. são palA pal'a com o.~ fübos sãoo ~aerift- Sr, Prf:olidene. Po!'l:!ue a emenda. mos deveres e obrigações. \)Orque ne-':estercls. "Alfred cahen" (statistlell.L cados ao egoi.smo vencedor _ e tóda número .( não enc<Jntrafundamento las é que reside o futuro do BrasU"e :n~17liÍS oI Amerlcan divorce, 193:!1 obra. educativa üegaparece _. na. doutrina e é repelida pelo esem- o seu esplrlto., ....most~a. que 7.10/0.. d.OS c.:l. s.ais sem filh.os A. nut.orl..dade.. paterna .. desm.orallza- 'llllO de ou.tras. C01lBtltUICÕ.e!: porque. o "Além dos h<lmens que a constr~:se dIvorciam 110 p:lsro que apenas se por fôrçn da dcemornJlY.açio mú •. casamento é uma U:6tltuição e J1~ tuem e das virtudes CMCM que lhe,3% dos Ci1SW com IilhO$ \'ÚO ao tuu a que os eô-esposos :!!e entregam um simple$ contrato, que possa eer, condicionlLlll 1\ pertelção das ativldllo- ~cJ\·orclo. no esfÔrço de se justiCiclu'em peran- arbitrl\riamente. dellfelto pela leVian- des sociais. lá em.cadapi.tria, o que:

Quer dizer: 9 vezes m1l.ls divorcla,- te ~I mesmcs e perante {)I; fllb<ls, dade doa contraentes: 'POrque O· dl- se poderia clenomlnllr, A eJmo. de uma :dos entre os ca61Ú11semtHho dO. QueInuma. últimamanifeRtaçú.o de. I'.@OIs_V(>reioé.'.onteaelncaleUlávellletre-nacionalidade.E·um patrImOnlo' es~ .entre os cMals com filho. mo, qtle se disfarça em 8obreviv~llCla. mendcsmales 6oeil\.is - ctllom<ls o nol!- plritua.l<1e trAcUçQes históricas. mo,..'

Ora, se o filho. dificulta o divorcio, Ide amor paterno. . . .!c voto contra a fnlcilltlva do 111lStre rw e re.11glo::as Que llS geraç6es plLS'" 'qUe acontecerá. lIf caBal que conserva, ° ,amor !Uial. fonte c1elnskpe'ltvcls De1.lutado Nélson Carneiro. !ladas trlLllSm1tem às futuras come>entre as poslsbllldades ao futuro. a valores edl1catlvos. desllpareoce tlU·. se Preferimos. prevenir a lamenta. uma. fôrça invislve1 a '1hCBIl.SBegura;t":de vir a se cUvore1ar? É natural e converte em simulação _ pelo aban- <'Omo. f.!Um, hoje, ts.ntos trs.noêscs e a. unidade.na dlsperslio CloeBpnço. ~ •lóCICoque evItará. ter filhos. dono ou ])ela neeemdadedeagrll.C1af norte~amerlelln08 ilustres.. a continu1clade nasuce&'lão do tempo;.

S!1'á essa com certeza, uma <1as BOa pais, ; Inimigos quese acuanm. ÇompreenClemos qeu na nor.<Ja 50- S' nestllo'! pro1'und.ezs.spslcológicas.;razoes que estão fazendo d~ln~ "Foste. bem feliz natua tamnIa. ciedade. tÕô indiIe~llte À eseala dos que (lll' !'Ov08,nOlldia6 de paz, 1l.1llllen,,-'unto as famllias n?" paiBes divorc16- onde Dio tiveste Que aprender a n- valore.'l morais, há Ineont6veu cas!rls tam aeonsciêDcia de uma solid:Lrie-.tas. . prcaental" um .papel: Eu procuro ar- de!lljustado,. n08 QUIÜS • devllllsldão da.d.e feliz: nu horaa tristes das gran:'.. * o que. se ;:ente na o~se~lI?, rle ra.njar..me como po~.Quando eatoU ou leviandade de um I.'!lCrl!1ea o ou- de. <'.1'Ws. vAo hat:.1 o heoismo d~ ..J. K. FolSOl1 (TM lamll,,) •. maio- com meu pai. coníormo-me em tudo tro_ inoo;ente dIgno e capaz de OOllS- esl~ncla tenazes eas enell'ia:s das e- ;

1'Ja doa d1vorciOa americanos se -en- COIIl 05 aeUl desejos Obet!eço em trulr UllI lar feliz e harmônico constucóes Titor'.osas" _ <Mufto btmT.·;quadrlm ,po "cuamez:to de compa- tudo. às vantildes de minha 'mie Nem por C$S8. razãO, t'o .1lÚi~ emsÍ mutto bem. PaZmM. O ortld.Or é cu?n::nhelrwno de J,.indsey. ~. o casamen- Quando estou em C8811 dela. lI:' preci- lne1lU1.... 'uli:amo-nOll. ll.utQrizedoa· a 1!"imenta40). .' ,to-tentativa. para. ver se dáCt'rto ou 1lO contentar (l& 'Pal.~: nem sempre é de~etlll' medida tio grllve, COJll.O é a O 8l:lo. PONO:tANO DOS SANTOSerra<1o, e no qua.l nAo ~ filhos, se- ficlJ _ dizia a personagem de uma pleitea.~a pela propQI1çlD... .' (Parc1 e:tCllminn!lr A t'Otaç40) - s:r, .auido do casamento oam mult(). maior !)eÇ& queexp1ora. êsae 'tema trlstemen. . ACI! priinelros nAo renderemos & Preslden~, Apen&ll quero fazer aJg'i1:C;1I ,;probabilidade de dU1'llr depo13 que te rico ..' homenagem de lhes IICfUlcar tdélaesc1al'eclmentiOll porque4evla ter ~.,.. tllhos vêem". . Nl\o 'admiTa .que () divórcio .gere uma ordem jurldlca e social. Ma~- 1:tclo por 0llAa1iÓ em que lWl clera.m,ó.I j

.Nos EstadOl Unidos, exemploc1ãs- crian9U lIifeli1e8 neuróticas pener- rando-1hes a poasl\)llidade de relnl- .gra..ndes dclxl.t/;s da.primeira .Ya.Que·":'Il1o'. o número m~dio de !11bo5 por tidas _ e que "o a.bu&oM dlv6rclo" clu'em, legalmente,as suas eorrerla/l 10, agora, f$lar para eneam1n1u.m.ento···~a .era (=ta~ine Pan,nunzlo, aeja,. naoplnlAo de multai> autorldA- llInONSlIB, IIB suas aventllras antl-eo- :1a TOtaçAo, diftIldD que uma daS te~:"MÃ:iilS~l100 ~ui: 111:'). des, uma du causas da c.:lmlr.a1lda- ~ :;:l~lUlanQo novlserlaturas à sua ~:::~~a.aTa:r~r:v=~'~

.De 171lO 1~ 643' de-4nfanto-lu"enll. .. .1lC:OllloU'''''C IImoral. 40 ad . -'nG • . .'.De 1850 ~ 1_- à.i· Poder' niguénllmnginar os tra-u- AOII segunaOll,lem em.bargo.s.dores- ~: co~~_~à;~;.De 18'10 a 1m =2'17' estando em mas p~i:-ulecs rec:ebldOl!. o d~jllSta- peit~ e atenc;lo que merecem, eatl() t~ae a d1stlnelo do cllreltopri'l'll4o··.. · ;

1816o número de filhOs por ca"at n •.mento morallOfrldo por uma criança rbA1XOudoS iD;'perati\l08 d1reitol e cIoIJ cdÓ c1irentopúÍ:lUoo·'-·'.i41U11do a 2 O lBto é .a .menos da. tert;a - ·.quel)lWa a viver num lar lIow. natas veia. mt.erêsSN ela· &:lClec1ade 'TelDOla dizer •que Dia podeUiaaparte do que era anta". . liob a lIutoridade dee.o;tranllOfi. eoll~:: em roue"v1ve~, . a.flrma.: ser a famWlumllo Ol'g&1ilZ&Oo:

(Paulo S". .Dlvo:clo 'lU c~am.eDt.o.· 7endo·Ct'l!Il llSt'!Udo-lrmAos.,.eoa.lde.- .Dene.~a:ldo.1Ile8 a pCl8SibllldaC!1l â. elo de 'CUre.!to prtvado.PMIue asre.-.·...!tDdlsso1uvel?") - -. 1'&l1clo. lia cartelas eanjUllll~ uma 4ll6o. 1'eb'taurnrem o lar. sô1:ire as ru!nu elo iras. pelu quaiS li! dlrlgm'l os t1iftlt<l& ';

• lncontest'yel,.poW .qUe odlvftr- lea11nj.ftt1a ao ausente' '. . :\::~~O:',estamIaOll na postç&o ,40 te- li Cle.deMres <te famfliA, ora estão.·clo~nl1e a. aDular o' filll primeiro Nco ~ e~ oa4i~·da 1_0t' - llO .. t.&\9. tel.. por f8IQ que dentro 40 cllrelto p:iva40, ora 4cntt9:elo.matr1JnalUo - tira.J.1do;.1he o carã- blstórla Uterirla que o 8etW1doca-, m1~~'" bem geral, Jmt16e neeesüria-- do direIto públk1o. . '. ". ,:.:'{ J

ter de lnetitutçiosociat para acon- liamente da mie del\rIauplUllMt•.Qt4mf' .te.~. p#ortiCUlares. . QUlLr.to ao que atlrmouAIQuê1e~~!verter em simpies mstrument.o delum tenente de DrII;l5es1ll.mtJso J'Or k:L êanatureza mesma da. 101 eta4o, de que o 4i'YÔl'C1O ~lu··,ett\,.<pl'azer lIeXual. '. su!" a'l~nturaa er6tlclUl. fel um dos nunca o seu CllntelÍdo ,an!loUtallto .t6daJ &li~ da Bbt6rw., tetlho;de~.;

A 8OI1IIld.. lflPoDde f1n/llldadc ciO f.~*estlasua perverdo~ loueura? '. l'el!voQUánto na llOSIIL fJpcICI. eIIlQUc cont1'adltlol'. lil!eDdo Que o di"6n:~.*~<!cuamento é a erlaçio aadia e a reta Long~ IrlamO€ ae. l)l't!ten~. o:interlsae· IJl4hjclua1 ~ cond1elQll&4O fe:a6meM reall1taz1teda dllC~)i...!)educ:a.çlo 40s !UhOll. . '. l1Iserlmll1ar.ainl!s' mala. a crlmes 110. bem. estar aocIa1.aeu1Pfe malI . B1s&ól'iL 'l'ódaa ai 4ipocu .emque-.1ok.i

Neue -capitulo, 'pIlI'& evit1e11Clat to-,cueca .eaisdlvo~C1S.cemet.euclO11' NtulICa•.inaia do que 1lDl&. a~ do int:oduzldc entr to. pcmIl, ..~., porll~.;:f1doa _ males Que ~ ci1vorc1o llcarre~'$m .(lI. 8eIlS ,f1Ih(ls... . . '. ser.' o benet1cJolmeuo da Je1 _ ..... m8t4t\:lç6e~ Cl8Wo~ ea.teemlde;s):~Ú,;llUI mnaa, nlo pr-=lallt'iamos 8eftio .' ~ n~a ma!s pnd"'l\JIl.ClS aj)Ontar aacurar o bem comum.~n • ...po1'l~ ~ ler inveftta4a essa lei;~)'dll!' . a·. pa1A~ ~ ~1Cr1tore8 que r.Ull .mostrar ~ue·.Cl divórcio miUm. treft ll8a l!OB eaotsm.-lnIUnduaia.1DIllI-. rpu, coma1-~:tea ~=~; :;::1ta..ve~~oo tem. • os f11ho11.. do. d~cls1Ynm.~nt.e,. oontratoé1os OI f.lDa' d.0.. , mo cDDlpreeNiTCII. lUa.1 ',que._.Itendi._.:- ...~ di '.' •.. . . ..':." _,!.;:.:'.;.:"ctiwrcio. . ?"l'1trlm6n1o; <1llarol essa1ll.stltulaeo m ll'l Asacritlci-lo &alI.propr» dUe-N~ 110\10, o1b~1ie pClo.~:'.':~

A' ~lnIta.. trllgl!clla dos .filhos. do!nlturaJe jurldlc!\lrl\sed~.a ~.' ~~.aecMl!ctacta_.. .'. -IN d... ~'" o1>Jeít",' __ :;'~

:;!Cio.bIo aJ.... :n.tto.r~etl..~.. ~."-ri~.~e:J~:t-.o.qU~m.OIi:c!e •.•~poil~-f1~ 1IIQ&.. '·1l:.~.:acr'.:.r~~~...... =: ::C:=.tJn:-:~.~.U:1i4~!'sl"a.. _'. .'. .W .nCllte~D~~t.D.Mm .ca.. 1lcOe. llUtDcu1~. - ,:Ill(rialaDdO m~So." 11661*& da.- ....~~·.~b"'ndo .. vida,~os ,IInlS..-\recer 4tte ~ols~naa1IlI.~. Plra~~,para.oClllO~ -dlDcla..~do·ma~·:.... llIlBumem .uma.' reapot.llol.àlUcI.&de... que &. ora.t6rS.11. lIeotlllsenW diliídlTGi'-o:. em ".'ufID.':ilaOOD.nDI6ac,'.. . SI.-alo. .ta. 1SIo.'. '. '. '.' .,. ~'.'.• ~"., :1'/.'.";'ltenlen4a; . toáIamlOllle ClÍI 1lMI~: CtstoI,s.-' tiIl~.· .. ,:- .-,~.... • ." ." ' . '.-~,(

:·.. ~l:·étmtprolldr,... lfaVfal!lllll«!;.ct, 'i!~!,.csltutdo .41JÍ1~~ ....:.. '~, 'mdlYlftáUlJaO." a ··.lttsflle 0M!a•..•~""·4j··.w&.:";~,do se~,~~:~...... aaJ~t"~aa~ -.<~~~ur.~Oll!~e~,,·~f~(4Uo.~ .r.eip&ft··;,. '. .Q*, .•.~.~.t.~~1f;1

Junho de 19'62..... 5172 Quinta-feira 12 Df~R'O DO .cONORE660 NACiONAL =0ga=:- c_ ._ ~- ..

i~l. Sinam-no de exemplo as trazê- ocupar a b"ibu11l1. nesta hO'ra. final do' natural? Parecc·nos que R COJ:stl- amparada: outra, li natural; cO:I~tlI'llas gTcaUS, que eram a expressão da debute, depois 00 palavra do meu eml- t\llção os aboliu e revogou. tuida pelo casamento relígloso ou mutllstóI'ia vivida. pelo povo grego, As tra- nente hdcr e amigo. Deputado G~ O Sr. Nestor Duarte 7.AlIás, êsse mo pelo simples aJ\U1~lllnellto, llicil*éd.ías de Euri}Jcdes e de Esquilo, corno, .0 oapanema, que bel.n. explicou a po- é o pensamento do Padre /l.rl'uda cã.- ramente protegida pelo Estado, Doi\IlOr íexemplo, Cllteestra, quando A.ga- síçâo daquel€ls seus correll;;kmli.rlos msra. ·(Risos) pesos e duas medidas. Eltarla. étitl~enon volta de. Tl'óia, trazedo !!o es- rrue llorquestões de convicção _ C'U O sr. Antonio Balbino -: A emneda pensQ.IIlento à altura de um legislaOOi~a\'a Cllsz::ndra, filha do Rei Pl'Iamo, diria, por questões de coru;cll:nclll. _ do Deputado Nelson oarnetrcnao re- conatrtuínteji'-1,n coloca em casa de sua espõsa-esta desôe cedo abraçaram a. c.:Iou&lI. do di- solve o problema, porque se límíta a O sr. Osvaldo O:'l~o - A aceitai' ,~ morte ao espõ so, porque a mulher vórcio,Eswu nesta v legíão desde os suprimir o casamento de vinculo In. aparte que deu o nobre rcpresentanviire:;a não ~:lpGrtavau~'9. rival dentro bancos aeadêmícos e destas idéias nio díssotüvet. De modo que a. garantia ]XlI' Mínas Gemls, teríamos de aM,·,i·~o seu lar.Tall11~m nos demonstra a me afr,stei jll.lIll:.is, ncezar da.s amea- contínuàría apenas para a família til' a classificação dc braaílelros de l.'):'ar.(I~ e,1epêia da Odisséia, onde Ull'S- ças que em cada camnanba eleitoral constítuída pelo cnsamento: 1\ família e 2.' classe.!IIes, Indo para a g.uerra, deixa a espõsa se levantavam contra minha eandída- natural permaneceria sem 1\ prote- O SR. VIEIRA DE MELO _ ExalO~el1élope.no S<:11 Iar, onde, ap-esar de tura, porque tinha. certeza de que o çâo das leis, que seriam ínconstítu- 27. Ramão Francisco Moreira .... ,.IY.J"e1' mu.tos anos ausente o cSPÔ,so, povo da, minha terra. - o esclarecido cíonaís por êssc nspccto, O Sr. Nestor Duarte _ O nobr'.2)5.0 obstante UI: fica fiel e não aceíta povo !J.lI!ano - tio amante embora O SR VIEIRA DE MELO _ Vou or:ldor poderá então recorre: à. c.ast."Jnf:o de l»lI-itos pretendentes. E' as- das tradições belas, corno a cristã, bem responder ao argumento de V. Ex,". sif;~ação da. Blbiia. AbraL:J teve dua~m que ol~a ,éppca cl!Í~~I:a; a velha ~berla compreel~der eue essas convlc'- O St. Nestor Duarte- E'evldente f:lmflias:um1l. cem Sara, li 1(;;;l;11111(.~l~ia nao .aall11tia.o divórcio e só 110 coes coei elasnao entravam em cho- ao aberração. do texto constítucícnal. e' outra. com A.~ar, Ilegítlma. o Ez,I:'l:empo .da ;c.cc~ê-nc1U ~ que a espõsa que, mas anees COD1. elas se harmon~- O Sr. Alb~rto Deodato -A infância lilior Daniel de Carv:tlho,' segunü\d>Odia Ir díante do Arconec e .pedir zavam além do mais, o 1',01'0 da rm- e a maternidade se acham prote~idas seu al;õ.~·tc, quer que a Cv1lSCltui<,'ã@,i~'~reio~ .0'.1 o próp"'io espôsc, P~l:\ nha terra jamaís se a')?'l'Ou R idéias elas leis. o proteja também a de Agar,~lJ' dlV,o~do c~l:tra ~ espõsa, li: o oelo sm~ple5 amor à :r~dl"ã? mas, 00- P O SR. VIEIRA DE MELO _ 8>10 O SR. VIEIRA DE MELO _ VO~esmo 9~·. obse..' limo" na. récía, que bretudo, pelo que ess..s ídélas pode- direitos de tamília 'L'ôdas as leis que concluir, 'Sr. Presidente, já que~lnh'l elmo tl~S d.~ c~samento: .? Cpod3S~: riam si@ificlI:J'. como seu trn':,Cllll1en- regulam cs reln"õ~patrlmonia.ls de. meu t~mpo está findo e desejo cola~el.ltp. P1lr ell~es~si'" edpor a nt to de pro,3'resso com;:> condlç~o de correntes da união do homem .com a borl:r cem V. Excla. lja ordem de~áSH" • ..~scs dois. \lOS e casume . o, bem. e~te.r como melO de SCfVlr aos Ih<! tit di It d fami nossos trabalhes, Se o tJr;l!meJ1Dlâia. eL'1a Clo~da, a prlnci'Pi.o. eram In- let'!stln'ios '!'1terêsse" ('oletiv05. mu ': cons . uem o , re °d e S: prlncipalllue nos o;)l)cm ti a2.}cn~il'cllssolú·..eis. . O Sr. Aliom!/T Balep;ro _ :Me..omo 11a, nllO há. como duvidar !liso. e o do reSPEito à tr:'di~hO c:'istii dlli~iR"!l1:l, de on.,;e,]JOd.em.os dizer, nasce 00.rcme nÓ6, ])e.lanos. não EOOlClS par•. nhor~s, aqu~~e e,!lco~trai p.~rtal1to'tl~ povo brasileir.l, eu lião mc ~jnto 1111~o o ciireito moderno, tinha ,DII. Leiteiros de museu ptIIra guardar todo o primeira a .raçao o CX o COl15 em [)uel;>r~r e;tatrad;ç,:o, -elc.'je q~~eXU Taboas, a sua: ConstltulçiÍ>O, môfo hlE.t6rlco. . tuclonal. • .". ó' P t 1 u 'I '~ue l'e.pres-mt&\'a a lcl sUJbslantivll. d<? O SR. VIF..IRA DE MELO -Ele /) O Sr• .Arru~ Cá'mara - V. Ex. Ia: Já. p~ ;:;~Ilnd~~~~~'~ .ean~g; 0a .e~~pvo l'~mllno. S~ndo, pertanto, .le, ar~\l'mento de oue dcv~9 lançM' gro.nde COn~\lSilO entre "faJnlllll, 1:.s tradição que só persiste aqui e alht;~.ubst:,-nd\'a do povo romano. está em não nCf;ta hora °f(.lBse o ela tl'fldlçAo, "t1tUI;Ao j~r.dlca, e os frbOS cemo Yt~ res num mundo dominado ~e:o cii,~eln1ao com as Constituições moder- ':!ue altura pararia. () Brasil nEsta social. E uma. ~~aç o m~to d ,e vórcio, eu prefiro 11 realidade, a e'''o~JlI\s. horlJ.? Eetulamos Ainda na. nriotlca da rente. Quando a' onstitulc;ao só le-IU,fio; a objetivldade,eu prefiro~1~••"!,ló· ~iR. d~. meio mllê1l1o se deu escnvaéura, .porque erro tradlçio bra.Conhece a fa~llla. ballCada 110 casa- medida exata, adequllua, leal. Cem~~..!,lriL .11'0 dl;,o.c1oem .Roma. no_~o sllel~: e1ltll.rlamos .ll.inda merlruihados mentoindlssolul'cl, trata da famil.la bato o medo,' a hl''''''rldn, a CPgU(,j

i~,l!D .da fUTIaaçc'l. cle Rom·a, qu........o IliO dellootlsmo porollea monalQula foi como institulçliojuridlcl1•. (MUlto "~'.~o:':c:io Ruz:t requereu 9ly6relo con- 11 tl'lldlçAo que PcitI1~al nos l-e1:!clU, M- bem).• Mas a famillll, em ~~ trat:lndo ra. Bren o JY.l"o b:a.sl;c!l:o 1aln,r,~a 11, sua CSJl?sa Pf.la rauo dea mes- tarlamos, e.nf!m, ",mborlL' eonstltlilslem de ma~.srnldade, de p!oteç&o ~ ado- P<lrque é:e já começa a comF~:m;ml.:' ser cstér'l, Tele de fuer, diante a.fll8tadoll. 4llitnnclc.dos e ll1he1oll a to- lescêncllfo e à infânCIa, tan'jbém se der Il. verdade: (Muito bel.1.; in-u.i:~e todos os maslstrados, o juramento de..s 1HI Wéles nOl'SA. 1l1. que entre n6s àcha sob Il.proteltiiodo E:.tado,como =iafo~;l7I4a. O oraàOr é cumpri~e ~Ue se ca~ara co ma finalldade a palaV'lllo "evolur.§·oÍ> "1& ceder fato sociiitl. tlU1to que há outros liispo- OSa.FLO.'RES DA CUNHA rPQr,~nlca de t:r filhos. . . , lugar COIIJl exch,-slvldn.de ao têrmos sltlvos da Carta Y.agna que cuidllll1Rrj:c:A!les:1r d'e Cícero ter .~lrmado que "tradiçl.o". Tradição Intô.~vel, e~o da. matéria. '. ent:amtnhar li votação) - 15:. l'J'C"!~~~~n'a na,.L.~1 das XI,1 TIl.~as, sómal~ na, Incontroversa.; Mas, 81'S. DeDu- O SR. VIEIRA DE MELO ..... VeJam dente, pergunto a V. Ex:I:!, s~ I:)

~'.."'l,._de .entoa,a a d,s/ar.~eatlo, ~m oPO_ tados, o tem C011&ttt'~~lon.al que com- 08. nobres co!egns como o ·.dISPOSltlVO ~rá llcito falar daqui daban:a<:sIça0 à. cçn!arreatio. Mas, ape.ar dl!'s ba,temos lIgTlde a reg.lklade soe1a1 bra- arride a rnalidade s<lclll.1 brasileira. A n1i1n me foi assegura cio que' t1

,.. s tl\is tIpOS de matrimOnlo, cara.cte· s11eira e entra e mchooUl! eom dl- Onde flCllrlãm p'elo próprio ar"um.en- del'erla subir àque!:I tl'ibU:la, lXIrl]:)

Fst icos do p<,.·o romano, terem decaldo 1 . -w-ls lá 111 ~ ê. .. '. D os di!~ur=os pro:erj~os e.\.Ilvam M:ll.··.la diMarreatio e pela eman:cipaç60. P DmU""'!i'" • . co. OI nos- to do D!pulado Arruda Cámara, as c1.Q re::lst:ados nn dlzcoo Te.. no I:l':m.'mal imôn'o de "flllll1l!n d!'alis" el'a sa l~~acAo civil codiflceda. 8en!l1J centenas de milhares de familias cons- de temo· ele "e" de fUem ";;1 o,e,'."~. mat~imôn;o inll,issolúvel.· pam re- vejamos: "a família é con~itui~lL pelo .tltuldas pelo cas~mento l'eligi~; lI"ue (Riaoa) - - • o 1""MU

~()r:f~l' ao pel'O romano, nasleis .....do cammento de vinculo in~l,soluvcl ~ se espalham por este pa~safora.~D ...I~. O Sr, Oswaldo Orico _ Mc"!r."O po~,fi.,...·l.:'!.mln.. ato, a im!JOrtância que se .dava :~.o,e;e.: =~~~ s~=..al9.d1llml~ Cselas de

dm.erteeetr a prottietçaolOd~,ESd·a.deOm· que há. hoje o pcri;:o des disces voa.

li~ ·e·'~billdade da famflla. . '.' gun o o ex o cons uc n.... ev dQres..,(··F.:li·dêste mot1o que não surgiram nA.o coonstltu!da Pelo Illl."l1.mento dcvin- n car ao abandono. ° SR. FLORES DA CUNHA _~::l',r.lelnmente, na História. o divô:'cio cu~ Ind!....rolúJe1•.não mer~e a pro- O Sr. Arruda ~dm~ra- V. FJo:' Sr,Prêsidente, não tomei parte !lI~com o ca-amento ir.~l~solú·\'~l. t~~~ d~ta2ÔSe5ta.rla. no ])eIlSll. sabe que a C:O~st:tlliçao reconhece o de,bate qUB::tdo ll. ina&:ri.. e~tevesu_e. o Sr. 08'Vl1;ldll O':iC~ - V. Ex.' nlo montO do legi~lad(}r con..otttulnte brs. casamento rehglOSO. '. . ,o Je1~ à, d:scussi\o. Venho, apenas~1~ha o.u,f':lUlro diVorCIO ou multo.,des- ~!!€\rotamanha a.berracF.o? Não e5- O SR. VIEIRA DE ~~O -. Nao~ aprcv~hllr-me dêstes dez minutos qUIllllllit;9 ,~o"cl~ado é ]Xlr ~~usa do . fato ta~1Í ês!!e dIspositivo rev~o ou der- absolutc.mente. 1..' cons.ltu:,çãO .6 re .J?Oderlol.o ser três, na und~('ima hOl"~J~t~~ cu r~~f~rri~tlo?.. (.Rlso)~M4o d1sposiç()es do nosso' Oódlgo conhe.ee uma espec~e de clll!~me~to. - na sesõão, para dizer que '"otoeon.\~ O S~, .~NÇIANO DOS SANTOS iCivil que regulam e pro«wremas re- aquêle l!uese pr,cessa a,rave~ da tra a emcnda apresentada pe'o Hus­~~ . A pllh:~I~.?e. V. Ex." é dlgreE.sã~ la!;õe! da fa.mllia natural? Onde fi. tramita.~llo .estnbelecid,a. pelo .cl>dlg~ ~c e. ~Cmbativo deputa~o bahianc~o rr.,u r~.'_'.mlO, "Os rornllDlls cha Càm,pOr exemplll Ol!ldlreitos 4.' filho Civil. E a unicaeRpéciede ca"aDl~n ""r. ,Ne.50n carneh'O, Inals por mo.lip,.1ayam o "fs:l'reum a. um bólo. pre. natural que a lêl eouipua ao leri_to que, nos termos da· ConsHtulçao. tivo. ele ordem ,moral do que Po!~;par~10 de mIlho, e a:,tuêle bóIo, que timo? • institui a familia. motivoF.-Juridlcos, San;Jl'c entendlí:II! fr::: no c~,~amenro, el'll;,o símbolo O Sr. Nestor Duar1e _ Os dlreitos O SR. PRESIDENTE - V,.Ex." dls- que, ))eJa minha formação fi:osófl~a~? 11 '0 n~ conf!l.rreatto.. dll companheira, perguntilria,por.!sso põe apenas de um minuto. .'. e, hOJe, pelos meus deveresreligio-fIl", O Sr. Oova.!tlo Orlr.a - .EnUo, cem· .mc"mo onde fiCAm Ils ideais e pro- O Sr. Alberto DeOdato - Il1feltz- .s<Js, deveria ser partldá:lo do casa­~lrm'l. 11'·". ne'15!lmento. ooroue i-50 gramM do Partido Trabalhista. 13ra- mente. ". mento monogâmico .. POl'taJl!o. !linda

ico~~e ;110~me,nt~ quan~? um dOI! sUeiro? . O SR. VIEIRA DE MELO - MllS, cultlvando os primúrdicsda flloso-

.PJ11U;·~ elo\. o ~lo ... (RiRO). • '" O' Sr. Aliomar Baleeiro _ E o di. basta atentar em que nem. o cnsamell- fia que aprendi na mocidade, acre-.(, O ,R. PONO!ANO DO~ SANT~ê reito do filho Incestuoso e sacrflego to é condiçlio tine qua ,tlon para I dito. que o Q.IIlor deve .er único e' 8;1:1 ~')rqI1e. um dO';; c niu~e,~ _ que devia ser nutrido e alimentado constituição da família. nem a lndis- eterno. prevalecendo. IIssim, o ~asa-

un.o d.., o ;P.~ol é qUi-, entí! iOS âO pela fábrica das Igrejas? . solubilidade é'requlsito do casamento mento indissolúvel,·('omo esta na te-,. anos, so m~!'... ce ml' o mn o fl· '. para se verificar que a Carta MlIg;:ll gra 'constltucional e consta dos Cil.-

ls da ft1nt' MO de R·:.mll foi OllP. O Sr. Alberto Deodato ..... Todosês- contem um dispositivo falso,aberran- nones da Igrej~. O quep1'e.'isllm'l5... parrcu PIdl~6rclo ,io~ e~ll~~r-ses direitos estio garantidos pela lei te, juridicamente inexato, dispositivo em nosso Pais, nest:l ma~êrin, l dotfg~s o soe a qt:e se ~ a raves s· ordinária. V. Ex.- faz coniuslo. • que, por isso Ille~o. nli.o deve sub- Juntar homens e mulheres pel<: ca-~. r a. O .SR. VIEIRA DE MELO -- Estas slstlr; .. ' . . sarnento .•.~.•.f.'O .divórc!o, 1'IOl·tante. é fen~meno de leis e~'l:ãorevogadas pelo têxto Cons- O Sr. Daniel d~.cart'alh.o -V, Ex." o Sr. Ne,torDlUlrte _ .APoladO.~cndência, Não vamos votu nesta tltuclonal que estamos combatendo. nâo entendeu o texto da lei. nobre colega.g',Çasauma lei que ..venha . cõntrlbulr Por absurdo que isto pareça. E vou O SR. VIEIRA.' DE MELO - 1!h- O SR,. FLORES DA C"o.'Hc\ _• ra a decar1~nc:ia do Povo BrasUelro mostrar. Se silmenteo. fanúl1a COM' tendi multo bem.' •• , e não de dissociá-los ou de ~•

. tnteli~éncia dos nobre.s deputados tltuida pelo casamento de vínculo in-osr, Daniel ds' Carl!alho - Fu1 pari-los. E'preclso diminUir. esolll_Casa dM~lrá.. o .Br~i1 por lei. dissolúvel merece. 11 proteçllo especial cOlUltltulnte em 1946. tistieamente, .o .número dos. c:ellbatá-

o levem lIOsoe4~uimento moml do E'ltado.. é claro qu~ .toda Ilfamfiia . O SR.. VIEIRA DE MELO':" Talll- rios. E' dever, nalegislaçào 'comum,soer~ulmento 800111 e. não,. . QllP. _ a«rupamento resultante das relll.- bêm fui •. E, Já entAo. combatia o como IJIAnelra de forçA-los, _ pelo'oa~lcm ainda mais a decadência çóes de um' homem com uma .mu- t.exto em discussão.. . ImPóSto . ou por qUalquer outra 'or­~c!!~c::1~dl'. .... lhe: _ quenllo fôr constltuldase- O ·iSr. Alberto Deodato _ AConstl- ma, -' o meiodeforçá.:os a CO:1.

TCr.1o. al·nda milIto ..C!t>e dizer. mas l!Undo ostermQscxpressos na const1- tulçiQ estabelece que a famUia cons- traírem. '. ..IIoB.'Justas nú!X'IM. Quando. '. o \'l'tte~ a votação da. emenda., .ape-tulçio, .nAo tem amplloro legal e, em tltl.lida· pelo' vÚlculo Indlssol\ivel está comecei a ler os tratados ele. Direitooas afl11I1J, 1\mtl. .•vez mais, Cljlle, blS·consequêncla. seus direitos devem ser sób a proteção especial do Estado Civil. conheci' o .penSamento de ..UII1riçll~~llte, .1.i. ~lvorc!o ê. sln..a ~e de: Ignorados pela. lei ol'dlnârla. !l' pre- .A.outra.. faro.llia,porêm, tBDIbém esti) juiz dos velho.,s JlIlJ:l.am.ento.s ..de... · jUs'!el1_1~ d~s lX>'OS. (MUlto bem~ mui clsa.mente por melo de leIS' que o Es- pi'otegldll.·. tlçadaP.rança, de 'um grande uiz;

"obe?!Ti }>~~Ã DE MELO (Para tado protege'l fami11t\,:dlllcrIDlinD.n~11 O' SR.VIS!RA DE.MEILO ..... Piora ~e não fol,ObllticU!? para que lhe'c("'li~7alr G totaet'io) _ Sr Presl~ direitos, deveres e obrigações, morab a .emenda:que o soneto •.Pe1a Inte!- 'q~I~' BlIem ti t:1~,F:'." Iltl~tre Dethou

te,' Si's A)enutádo8 sou dOsmlllB ou Pll,trlmon1als; BeAsslm.6; podem pret!loOáo' de V,Ex.-.: ~tltulçIl,O. ,esereveu· ..~mme, nOl&f1IGrllfun:ilci~.'SOrC!lldos ' t!o" Partido 80. DUbsistir, em face. do famigerado ~lI:~ ·terlaco~ldet"f4dol1uaa!lrdellB,dia fa-, ti ellt . ~!!/J mo/tll!,' ~cr~dito ..que.

lOet'noedt{co 'nerl& Casa' (Mo to,osdlreltos jã.lnaorporllClos 'I). nos~ milfaf ~ma, a le:Jnl.con~tlt~da .~lo ,rand~, dlsso1Ul:~.doseost17I:r:!l~,I:Olli.... iRdos) e!ico multo ao vontadepera sa le;islaçio de pl'oteP.lo· àfamU1a casamento IndiBllolúv:el.. espeelalmen\o palilesonde tol Jnat1tWc1o o ·d1l6:cl.o. .'

Gluit,t;t-{eira' 12 DlÁRJODO CONCRESSO ~ACIONAr: Junho de 195'2. 5173c_ ~~,.~~.~._.- ~-

C',~lnccoU ju~lalUC~1'C ""''1.'''- :-~., '-f.;;""---'\'" c::.:-.: se esta ,rl;,unn f,?~o ! :!cl05 quo a compõem, incluindo o dade dos Estados UnldGs,procl9.ma.lr.eiu ""uviu de dlas. li 11lUn nvro d.: :....Ji; ;.':.t.... J.S~ .. ·-~I·. ,<;",~..J o proposuo uc Il.1&l'~'idO Social P~·Dg:i:"E:S3ista. COJno con- rarn, por mais de uma vZ'z. ser ne-LoUiS. Madclin, "1-ii.%~l'I.:Lda., nevo- i .~v:.r',,,.• ao CSjJuJLo esos .nomcn';ó ,.110 ~tr~rlo no.divó:'clo·,. a' cujo respc.ito cessárío voltar à indl~solu~l\idade dolLiÇão Fl'anre~a", premlUdOpc,:l aca- Vl'CS g pcn.sp,mentQ rorma; do sentído .(IZ,a questão fecha.daapt'lno.s o meu matrímônío mcnocãmtcoàemla-dc. França, que, em ,89, época. rélIgl?~o, .. ~timaç~ll do ,infe~ilO cu 1partido o.P, S, P. por Jorça dos Es~ O SR. FELIXoVALOrS -o Mulrodo granue n:oVlluento, quando foi a. Delda do cou, (Nuo apo.ado). l~llO , tatutos, ".. agradecido a V. Ex.'. Não vejo, po.adotado o divorcio, pela 'primeira vez d~rentemente, como um homem que·1 EIS, Sr. Premu:nte ,por que venl~o rém, em qUe o pO'IO no-teamertcano1:0. França. começou :1 9-ISSO!U<;110 dos 8éhte fi, vída ue. tcdo~ OS dias, Jígado :I ,tribuna nc!eÓ'~entl1r,Ijue,hl.Inent.. - seja índítoso , Ao contrário, cada dia.ccstumes te a degradaçao da n:l~lher as Cl~~~ mals 1!lunlas,. VIndo dc-I vCtmente, _ nuo podereI acompanhar se revela. lIln.ls progresslsta, 'I des­I;s.que~e País. Tenho demcnstradc, Ias, CQ'-'llpree;:ul~l\do utrav{:~. da, ano I;J.nh.(l.. ag.eml~ç",? fyCG{a ..~IlO.rt\lni.da.- pe~. l!:J. afirmação ele V, '8.:".0rartas vézes, que n .mulher _de num 81lst!n. UG8 humüdes, o EOfr.mclllO de (;C ,o fluC .C3.0 sl~ll!l,ca .lldlsclpllr.a, divorcio,· nesse sentido, nii" exercernerrec imenso respeito, C.nao .quero, ln""ií1JiCrC:i que, l)O,. vezes, pas~a~ pe- mas aio d~ COl11:Cl&l;CUL. . influencia, A ucstão I c ora en- .a pretexto. de permitIr que .cia con- 1:>8 ruas apoutadas pelo uedo caquc- Fui um COS sl[matal'lDS dessa em~n- I ,q tp . 31 , ~..'...·J!c a novas nüpcías, que se degrade les burgueses que se locupletarn em d.!, constitucional e ~l'l.a covardía se I~~~~ ~s~~~sn~l~iÍ~:~~iCflci~-' .:.J;;lmasl mesmu, dcg:'ulando ~ prole do palxêcsurnorosus com a dcstruíção do agora. o rejeítassajia hora da vota- d . ! t ~. 'r~1 °r>~\me~ro mat;r\mônl0.. 'Jrópr,o 1:.<.". e que,ncgll.m mais tarde çií.o. IlnllU o,. e emmentement, POJ..;O-

Velo euo um S~, T'..e,n;i::.do, \;r;- ~.o êrrc e ·~o desvio de;;gfL dcsgre-cadll Dc matéria C0"l10 cstacle tamanha I cCOnÔmJiCl1., jarnals /ellglo~r.' Es.u-"\!Inte, por sem dúvida, (J Sr«, Vieira I ~ dlrei~o' de rormarern um Ú~ -feliz prorundídade na l'lda so".lalpi~rece- mos tratando ~a 1n:.lS1lOIUbl,I~,r.de no{;c Melo, vem faliU' .em ncme 'ua I.para o futuro me nenhum partido deve fazer ClUCS-! casamento e eKtc e,o ~<:l1leI'.!IC 51\­l:voluçiio, repudiando, sobretudo, lL'· O Sr DCI'n.têz Farl''';- De acõrdo tii.o rechada, mas d~iY.ar ao exame , lutar, porllue. para a .amlll<t ;Tlanter­tra.diç;"o da veJ..'ls,Bahla, g:OI'josa~elcom.a 'argumclli,açiÍo d eV.Ex:,' a a consciência de.c:>::1a um Porque as-I se monognm!ca, faz~sc nec~SllRdo c~­t~(.:Os os tempc3•.0 r.cbre, De;lUta~~IreUgliio ~ é para. homens livres, sim del.x~ndo Iibere'ade aos seus r~- 11lVJ ~e~osob.-;e~ado. o divol':lo, E'I~­A,IOlllIU' Ba'~dro, e!lt,reta.I1,?,f.e~'-:" A \'erdacleu'a, llbercla.de 6 a dos n. PJesentames fL"ará melhor orlentaça.o tar-~e-a, com !sISO, na nora .da d€,.Cl;;vr~UI10, .f-:usl=te ,:~ CSjtlF:to e c t .1V1i <la Deus, SL'. Deputado. no sentida de conj~tl'ar a lluestlo po- Jiledida. na câmara m?l"tUdJ"l3, seculttU'<l. Cl n! ,qU~ '" quena t:·..·;f.·

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O SR, V.lEIRA/LlliS _ To~los nós htlCf\· COlO a Quest.I'O profu\IIldnmente Juntem dUal?, tr~s e qua.tro e~l>osus_formar ~. .Bah,a em m1L>cu. de. tra- somús 1ilhcs da O~US. E é porlao que toclal mO'l'rJ e dh'ei nle!IUo até l'cli- O divórcio e o un!co melo pelo qual ,dlgÕt1s, Bemdl te fôrl\ (lU! ~'lS~n ~:on-,.i) Clisto estIL t~o po;llóo e. to:lo o seu glosa.. . . P?dem ser COrrl(fidos os I!rras da InU-t~ce~"C, porque, n!l. Bah,ll, ex~steTJ'.I corpo ton,ou-se branco lUlte ebte O Sr. OsvrzZdo Or!co - E humana. CIdade t1~ uma irreflexão. •monumentos qUe aiio PCl'~pCS, e mIO- apar w•· O SR, FELIX VALO!::: _ E hu- Sr. Pre.~ldente, votOJrel petodlvor.c''': '6 ca.nsar~ n admfr~<;iUl dcJI., bra- Srs. Deputac.os.cemprcclldo 11. sor~ mana, como bem diz ° opr,rteant,c, cio, com profUJl;:lo rcspeltl>.e .~entlc!c.';.~! ":.'i d3~I,'I,() ',~c Cc• .:1, B .._la .e I r.~ .1nteila claquclns qua pc.rder.a.m o nobl'eDeputaclo j>31o Pa.rá, Sc-nhor :'ellgioso. Também sou catollco, In]."<:~ ....ul'o nl'e ~ I,,~r. é hojl' " , p:irileil'O lar, vendo Cil~rctarito, a so- Osvaldo Or!co, estou votlLl1do com a consclêl'cia ri·e

I:el'o dizer ,lO!, hCInfl'll rU;lU1l, ctl;-1 dedade r.t.ual dar /10 homem qUe d!is. Tenho vIvido ba:;t~''''~~5 ano~.sou I'~rvir DO futul'O de meus descei!-tV!'lt ulg~ma..~...o, l\ ll:1i111. ~()nReglllu trniu aquele la.r o dir::Ho do o reta- cheIe de prole. numel'Olla e o:gulho· denee~. . ,~cpar8r-se e l~pU:l.lLl' o ~~s.'lld(), C. ° zer 1101" contra~o, por allli:;aç~o, por me em decla.t'lJrqlle jA po~uo qUlltl'O O Sr • .Deodoro de MenrlDlIça -IICCU ,csp:lllhol ta.mbém d~Eq. qlJe. el qUIô1quer sllltema. de ordem fraudató- llcto~, Preclsamer.telXlr Isso /lo fim Desejo esclarecer uma ell:p::-essã.l por"J;:lZ8aaO tué sIcml'lre nle.Cl' • Aure- ri,. dn. própri~ norma da mor..l cril;- ele ql)e os' nleus. deMelld~ntGs, no V, Ex:,''U804a, IW refelil'·.se 0.0 dls­Cilto que, no InterrretRt e compnf3.r tíi. Leva ele, pei:\ própria mio, 11 ruturo, não dlzcl';lm quo P'lsscl por eul'110 do i1wt.re lideI' da. maioria.';a hlstõrin do PA·8lV!o· com 11 V~(l~ r.n1Z.t\tc, em tod05 Oi! insta.nteõ- caber- aqui olhando apenns 1IS mInas t'e V. Ex.- declarO\1 ter \l!1rmadc. t)

g~ pre~ttês~rêued:e f~r~ v~s~~ r.() ;11 de jolas e vestida de seda, ?o I/ll'c- um pa:SIIllodo, Oll melhor, contemplan- IDeputado Oustam Oapn.ncmf>. 4:":1lí~~:~l~l&mo histórico de:! niMx!Ilt,Q.~ Jólo. de O~us sem Cl'Je n1ngue~l Ih: do uwlo qlle !IC foi: p,:.ra mostreI' Inome da m~JOI'Ia.. que íeC.~'lra apretende m-est.l!J::!lecer, ccloa que é f~ebe l\ porta., as te3tll.S SOciB.S ao, como me prl!OCtlpo em dlV\a!l.t o h.,. ,qu~stáo, 111elusive para. o pc~..t> pa~­obra de ~US. O ru',uro li. Deus per- c.uJx:s c a.os 11lg~s ond~ a sociedade 1'Izonte de um mundo ue se ret·r.-ftldo.tence Nem & C'~"",. 1'-'11 aq' nOV!lS lle reune, as vezes, até sob o nome d~ ma. evolui e Se transforma 1nce.~-1 O SR. FErIX: VALOIS - E"ck­<!c~oberra~. ne~ ··~·~maiCr ~lt~(}rl/l caridade, lIO invés de ~~r 8,ob o rô;!1lo ssntemente, vou l1a.r meu. 'IOto fora- &va.mente para o I~~.r-nderll. !i:wr e dizer o oue l:el'lÍ " Qg, hlpoensl:. =1~1. E 1lJ!, naqueles rá'l'el à emenóa constltUCIOllal "em- O Sr. DeocLOro ae lIIemlnl,!a. -1utU1'O. • 1 IUi ..re~. na rel::.ç!o .direta elo valor pendo. de8tart~. o laço lndit~l:h'eT. V. EX,a, creio, ll.'ltá eqUivocado.

Sr. Presldel1t.e, voto contra a emen- econÔmico de quem a _conduz, ou do deixando à legislação ordinárlJ u I O SR. 1l'ELIX VALOIS - COl'r!.da. Votarei cDntra a l:lEt!tu~'flio d«l' val~~ social e ela, poslç!io ocupada no Iniciativa ele fixar as dlretn:.:es só- IgireI, se fbr O caso.tth'órdo na~ nossas l~l~, por dever Go~erno. todos Clobram ~ ~~pinhl'l ~ Ilre o ma.trim6nlo e, con~eqilenq- \ O Sr. D~odoro d~ MIl'Il~:)ltga _.rei!ll;ll'ro. por dl!Ver cf'1lco e por4ue a ~mprime:~ta.Tn como excelentissi mente, ti oportunldll.dc de COrrlt\'ü' a· S. Ex.~ Mo fechou a 'lues:ao, l'spe.n~ô- 1l'lt!!'O & el('~rndll"-l\.o ds rnunler. ~ ~;~o~~e' p1'O.nc1 C!. soc'-" -1 imelicidllde mllli:'lmonlal. IIAlmente ptk1'a o Partido BOda, PrO-,-(J~~!() /),6111: 'muito ~. p{!lm4~.~ em nlU~ d~sa d~\'~~ur:a:l. q:i~ n[~ A mel} '''er••tI t~sc da. nlal\ll:enc;:o gl'es51sta. O que houve foi UllJ:I r~- "

O D~crTADO SR. EtT!UCO SA qll~::O ver a :o!'-ent:cld'l ao capricho ca !Rmill:l filiO pod~ "er pnuar9,1a. íerêIK:ls ao nos."4 catatuto. cU,lo dl"-r,~, 'fIF'clt:Te t!!sc:trso QUI!. lm.tr~!11tl! elO;' ho:r."ns Cqu~ r~"oiTO votar pe'a lICb o aSpEcto dK lndí.isolttbllldade. posltlvo. per.o licença par... le•. IL:·· ~<; r~/$êo ao oraior, sm-é pLLlJli::acfo ClIlencill.·li 'favor d;;" divórcio. - M;1lontém l\ coesã.o da .fam!lla, acima nos 1\ V. Ex.", que o conl\ece li'.>CllPr:lI.,. , Nil.o ncredito que êle atinJI1 nos 'a- de tUdo. a pu.rt.e ~~nomica, que tem q11e 11 Cimara em gera.! crJC tal..~z~ SR. V~~Á LI:!~. (para ez:ca- res tQlize~, PCl1'quc os q;Je vlvem âll. desgraçado gnmdc pa~e ele n'lSSOl' dêle níio tenha ciência. .

~"Ilhar ~ 1i~tc>~: ~.. ~. foI re:vi.lto as;;ocla.ç!o elc '1'ontadcs, d:l IIgaç!io l'e- hl'e8, quase in8u8ten~a.vela face à O SR. pJ:t,TX VALO~ - o~ pu- .l_cio llrlU;?rJ - ....~ 1'tes:delltE\ Sra. I:ll de cor:ll;ões, do ::11 re!a(.lt\ulenlo do cai·t!ncla. dc C3.!as red~en~l:us e .~e lavra de V, Ex" é suílclen,c ,~I)utado,: callc·!l1_. ,InIC~ll.lhlcn.c:.1l. sentUo cu•.uu.! :: e:lpiri mú . iio te_lsêneros alllnenticlos, li lmjXlllo5ihJIl· O Sr. Deodoro rle MeTLdo1t~rt. _, .....s?onsabllid~e de s.tu~~ 9, tr.s.çll.O m~m o ClivóI'eio, ni'ic tomei,ao canhe- da.cte de atendeI'Em os pais ào eu\!· O dll!posltlvo relntlvo li. ordem .so:::llil•..'le. me~,,!lU't.QO, o,P::lrtido. 'l'raba.lhls: clmcnt" d!!le. O dlvÓl'cio serVirá a~- cat)lio cios fUhos, Cl!t:\ ooncebldo no~ seguintes t>~rnlOs~l'~ ,~r;UIo:.Iro: ~e ClIlO $0\& ~:-~cr••11 mo t.as pc!u~le!' ncs qu,l!s li c!ClsVentura FoSte, S:!nhores, o ponto f:lnll.llil'ln- "ma.nutençi\o 00 instituto da (amma. 'meu.o, na t:lul\lldaàe.de vlC:-lkier.e~ :m'omboll II pol'fe. Ilqld~s Po:< QUt1.\S tal. R&legurando-&e-Ihe Ru!onOll1:'l eC.>l1ô- ';-,:erciclo, ?,l):fa de~IS, _el1t.:l~, eu _rI!': Ia próllrh soctcdáde, Cjue lhes deve I N~o creIo seja ~ Bra.sll ln!i!dor 11 mica e a In<!lspensável segttrRl11l1lo ~S;·.::; aj)reci~,~ !t.~e.. aQa ocU pro I ~~s .. llll!rtfun. !.!~''';;!c:Z .. t\trhW,~ (".0 ,li'" [qualquer outro Pll.IS. ma.s, tartlbem, llln~SII.'I tradl~oes jurldicBs e cl'i~to\s"~ ,.P'é~~C11t~!lIl:':l\ n~~ Estat.uto"e no sequ1llb:"i:lecQ:lúll!lCo, "t~1l1't3 ~! f6- despeito. de mlnhll vaid~,!, de meuI V. Ex,a não contc!tarã que '\ C"a.· ""r~il'. ::u Llo partidO a' 'questão eUl elas ~s atrtlçóes da vIda mC(\C\'na, a:gu1ho de brasll(!lro_ nlo .<1!rcl seja diçiio jU.rfdiea e cri~tã d.11 fam.i~'~.'··'ebl\t: !lio há como cOIllliderã-la. o.trlil\·el> de Meia. essa Uberl1adecri- ~1e superior a' outros p!tlses .de c1vl- brl18llel1'l1o é monogâmica e dnell,SE.;;~'lest" 'fecha.da Aocollt'rirto todoa mlnOBa que vai pel3 Imprelllla. pelaS l!zll.çio malB desenvolvid'l Ou antIga mento l11dlssolt'lvel. O nobre !i~cr '(1'1".pÔde:~ ...~ pr~nunciar. livremente. revi.!'t!l8, pelas rllaus, a dlllsoluç~ d~ como li América do Norte, I1lglat.err~ ,maioria. ,nlo !echoU, nem 110dlO te ...:~~:tlWt.O r:t!s quanto nâo compreendemos lar, que penga,. e que as vezes en França, 1!lsPlU1ha.. Portugnl e c!uas~ cbr.r, '" 111~~st"opf\ra o nÚS~f' P"r•.questões fechadas em c::::os dell8ll na- contr~lU A forma de.o refazer, do o todos os do CCnt·lnente nmer!cB\10 tido. S.Ex."o. fêz, dellr.:ltlll,n1Cnte, ;tllre:lll. cotnllal!n40 eíor,~ndo aconS. rcC()u,tilulr com o proP~.o penslUJ'le~- onde o divórcio eltiste.llel:l praJu~ a.lu~do ao programa. do l?11.~11tL."j4r..d:lc:!1G. c!omr.one!!~dl\ ba-jlcada. te C!'lat.i"porque Deu~ .n;lO eproprte- dicar .&. sociedade. • Soeml Prt>greltSlt~:\. Peço P;;''l1l1l'Jl.ál>,r;.p'.l....,cs tr:LbaU'li8'u. sem l\ preo- tla(l~ r\esvQ,OU dllQuel& tlllhlll1Ao, mas S:lrllunos· nós. ed::o. neste mo'" fI.. V•.Ex.' para, nel!ote ap!l>rte: tallel." ,.,;

• ._~ ... '. () Supremo Construtor da unu:nidn- menta da maneira pGr que noses- a decluação de que. &eolqurn nlern~ ,',.S:, prezldc:?tc, de~.n formll, cs cie, o, Onipotente que 1\ todos 1l0'J tlun06 expresaandll,vcrdad?!ro:> Il.ta. bro elo noSllo partido sentl'! a, 00"11;.... ,'

CUlla,t;lIG de Ii:.~tado, ~3~ d!:;cutlr as l:\llll, ...", ~, ,eantes de 01l~l\oS civilizaçóes. clênCli~ pesado em votar pelo pro•..,'"·::C:i.çOes deste OUllll:!.ue,e E".tncto. JrAo El.s l\ 1iIJl:Go do m_~. VO,O. o seu.lrio Ademais, não vejo em qUe o lil- grama do partido pode pro~e(lp't.(\... ,.;':O.I1T com pleno d:.e~t9 aedecldlr. e.o rncú pensament~. Uberlll\Cle pa~.: vórclo fira o crist1Bnlsmo;tjue lllio outrll forma, !!las o Part!àll Ao'.1llll.:;~c pensar e 4e reso.!ct a respeito de a ~lnbllDanCl4a, lluqUBnto que. pe. se cO\Tl.p6e lI.\1Illlo.S da Igreja Oll.tó- ProgrCt'81Et.tt. sel!undoll let<:>a de 1l~11c-;~m problema que ll..0 é do. ~IlrUdo~ soaz~ente voto pela emer.da. (,llllfto Iica. Outro grmde. ramo elo crlltil1- elltatuto. li contl'ao d1"órclo, (PilZ~:M,:4.1,,; um prob1en'l!l ele alto cará.er 80 !:Iem, mIlito bIllll.,. Palmos. O OrMor nlsmo.,.. o protelltttntll:1mo.·teln flSdo mI!8). .. . .. ',:;o!'I. portanto. da .car!\t~r ~e:al e .c.~. "eumlWóm,ntalloJ. .. . ao mum\o grandeS civil1zaQõo•. (m!la- ·0 SR., PET..TX \r.u,oI6 -So1Í~,(ktlvo, Uni problen:a. ,D:lC!G.. a•• ú'll:>'liO O. SR. P'Jn.IX.. VALOIS (Pcr.rCl ell- to be11U ao seu lado vlV3ndo" Ig~el:t, multo Ilollll..deeldo aV Ex. <,4 nem ""l:cl1lI. Apoiado. . cIJmull,.a,' ~t"fJt~If()) CNdo foi r~tJuw ."u·, .. .• . ..' .' ''; ~ ~ .;e,:;

QUl1ol1tO 11. mim, Sr'. Presld.c:rto, sem- pelo QTlJá."T') _ Sr. Presidente, faz Cllo..., ca. como AContece na A1uérlea vecowvoco de rninhll part~, c,)rrl,p.... ,:!Jre çnlR.11 corasem dll.'! minh:.s coli- já algum temllO 'tenho me ~Iultldo, do Norte. " ' • o. Molto, com multo pI·az€"l'.npa"!",:,viCll)õe~, 'iJem Ao preocupaçil.o dOl'UlUO nfa~t."'dQda. trlbu,1a econft:8IlO-0 CODI Ali. 0. cllVór~tem aldo (I lemédlo Il'vr& 110 110bre 1k\er \\0 p\~tl Pllor...",fjUe o volume oleUorlll por vcnturapesr.r .laotemDC01'rldo eIIIpeci.'men~ da famillll ..t~hZ, !mpedil'ldo li dlB- tldo,. . .. . • .. ~'}tOD10:' fa,or ou contrllo mim, ml1ll t.fl por nlotlvo Iis moléstia, além de .lIlllIltnllllio da. ,prOll.ltulql\o cor.~, PII- Sr. Presld.ente, o ··Par.ld0 8nclal::';deeidind:) VO.t1l11r.SO e. procl1lDaando 00- outl'll"~ . . '. . I1sttnloa no Brlllli1 - DIl lMi:I lal'tl\ Progrt&.'\!JIta. com estes dlla~. pa1l1.~<:"mopellld Q pells..ndo como entes dl- Nl1opoderl&. &ntretllllto. nesta. opor- escala. . . . . nllll: ."soclll" e "progro!'sI.1tn·· -".:!l'Iia. aquell'ls que 1118 elegeram:·quan- tunldl\de .l11enclu diante de mlnuil O Sr. Pollcia"O /lo. SOl/,t03 - P:o,,: nIo pode, como vem decl:\I:a:OIllIl'.':;

_to a mim coloco-me 11. ·fa.vor da emen- coll.ilC16ncll. Outt'Oll,ondores. 00111 teotal!tes COIIlO, Trul11&n e OBolle"'lt. li<*'. detur .M 4&1' lIberdá1aa. 8":~.'::.\·<la, pola vojo Dllla a 'iOlu9ioPllraull1 bl'1l11Slltlllnio,eNdulc40 e levldOll co- V. Bll.· nIo lsnora. aflmlllra.m que, mllJl'lbl'oll PlI1'a ~taTell\' de llCÔftl'.''''":proble1l1A .aolal, um relllédlo. ,alttl-I nheclllletltCll. enoamUlba!am IIllUR \,0- exatamente, acl1s8olUbilldadt.da tn· com 11 SlIa.conse1ttlela. ' _ •. '>'.)l'~ente. hul1W1o e ;ullto. cPulIllM\ .tOR "uc!U IIaneadu que dlrllPl1\1.. m01alleDlllldo 11'1l1DactOpol'o norte. Nada 6. ceemo, 'l1e m-o beM•. ,ftC1f1,',tl~\l'O 1111'11,eentl~., objr.tlVD. ,:em a cu!- ... OUvi IlCllll. deellu'IIIGAo do. ,nobre amerlcaDO. 1I:IMIdolll hlllMnRCOm- O m.1. !Ie se trllt:1. rle obl:tt hun'l~iI::,_'~:'t m'lI. cltrilOrdulâria c1aq,ue:c:; ctUo _tull rrqer ...uUl!erll11• em ..uoma· doa pár~ . 1;11'eeUd.c::nc1o p.·ofunclamente 0.' alicia- Ao cl'il\vão dL\ lain11fu, no SClltll1o:1"~~\. " . . . " ..' '_ .."

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...S174 Quinta-feira 12 DI4RIO QP CONGRESSO NACroNAL. Junho de 1952

1'JdJco, constitui obra do homem I, E8pcn1, pat:'t~l;o. lluel Cil.maro ::l!& plL."'3. a nJl~e, soluclonndos todos estáh~Jc 11\1:n de sc"l:s gr andns tl!:lSeomo tal, precisa ser ren wndn e dos Deputados, Ue1 ao e.,pÍl'ito do os problemas do lSii-o F'rnJ;1ci2co e vis- e aproveita Le.-;<lS as bl'e<:has para ne­adaptada M momento. O di.,.ól'':!o povo brasileiro e 'considerando os aI- se de uma vez por ~:las, em plena las Inscrever SEUS OPOl'tlllJOS a.l.~l'W5corrige exatamente, a pclígnmía, , tos propósitos que levaram .01 cons- pujança econômica o grande· E&tado :tea.ba de gritar eue o Rio Gl'lll'.-1CÔtJ·

ilegalidade, O divórcio vem conrír- títuíiites a incluir no art. 153 da da Bahia? Quanto não d31'l:. o no- ~~~ii~~ f8x~oJ~ t~l:n.PeIO Brasil.mar a monogamia, permítlundo Cons':.ituição essas expressões qu~ a bre .Denutndo Paulo Sa.raz::~;e, se pu- S~m, S:'. 1'>.',!sidente, o Rio GJ'::I.~;:1~.. 'le que na-o podem 'nni, VI'''E P emendo "I'S," e.vclUl'j', espero, pCP','to, j,='2, ÍlYl'ariis. de um,alei., no!'ir um - .,.. que 5 . ,.". ., w • ".> •• 'J • do Sul, c;u.e ~mpre estêvcuo ladQd~em comum orlar outra Iarnüía. Desse que mais uma vez estejamos ser- I canal que viesse oas ln.:ll'~enS do na.ciol1&!ld:lM; qu.c sempre f~l asenu­<ilroitosó se utilizará quem precisar vindo ao pais, porque se \"0:arm os Ara~!1ad des'pe,lar pane das :;-guasd-o nela r.vc.n".&'d::>. da Fátl'Ül c de~'ra;:;lQ'u.Ciêle lançar mão. Qt:e Deus 1l0stl!lnr.- contru esea emenda, ccncorremcs, de Amazonas no p~queno e tôrrido Coa- .o melhor do "cu san211e p-ela !n-depcn­pire e nQS assista para Que o B:asiJ, moelo decisivo, pa:'a que pr'l'm,meça, rá ? 9uan~.1 coisa, senhcres Depata.- ciénda do Brasil, acha-~'~llol'.am;:lItecom idéias novas, ao lado (hs outras para sempre no textovconstttueío- dos, Ílc~ no mundo do ,ide:'.l, q'J~not:-a de p,~a.olatio da famillo. b:a"iI7i:~.civilizações, aceite o divórcio e mui- na! essas palavras que são, l1.l.o np'J- coisa ,n'.to p0d.:~os res'7·ver por meio pela intoog'ibilida'de da Co~l~tit\ijçao,tas outras rerormas de ordem moral, nas o reflexo da nossa tradlcão cu- da l~l PUT:> e simples . porq::~ o seu dE~tin.:l como lhe tra­l!llJ)irltual, política e socíul, para o tóllca, mas a marca inconfundível . Entendo, como entendo o nO~~02 caram ca.::.al:>a:·"o, osorío O;] B~ntohem de seu povo, <Muito be!n; 7ill:i- elo principio do coesão e unidade 50- Deputado Nestor Duarte" oue n;,lll"a Goncalns. li unir e não ~e:)a,!'"l·.to !lemo PalmCl$). cial, necessário. SI>lJ1Pl'e corno foi ao coisa est:i err,acta,r;ue ,e;:::! ~ol~e \lrIltito bem; muito !lem.Paímr.s).

futuro do Brasil, que precísa de rato do, c[esr.lult~ vlg?rante ~.n",{J ao ~- •O SR, PARSIFAL BARROSO - reunir e congregar .todos ~ssesfato- :~:t,o c.'vn b::lI'~llzko .t;-M A~ o mais Dvrcn!c o d"SCUl'EO'ão sr. rer-

(Pal'a encaminhar a ~'otaçiio). - res nosítívos. que lhe hão de dar maís oomllat1vel com a .rellc.~ad. lmm:mn, nando rerrarí. o sr. NeJ'eu 1!u-Sr. Presidente, Sl·S. D\!putados d~:l- d .,- lo'·' t m2S entendo que e um nos metes ne- mos; Presfde1lte, dei:r:a a eadcn-utro da liberdade que me é coneedidn ee, o ~~ Jn;t S tarde, o SoU ll:s"~nce c·esdri;s. Lammtavelmente aínda da lJresidéncia,q.tC é ocupada pelo

I I'd d P T B quero dI: a~li.n1açao, como pa~s de t.ladlçao na-o encontramos uma Ieí nerrelta para $r •.Adroaldo Costa, 2.° Vice-Pl'e-~ a I erança o . ' .. , 'ca,tóllca e d orlentaçao <oclI1I flel' ~ ,-- s,'del'te e .1'OlJallLcute l)elo Sr. Ne-:no momento em Que esta Cam~.ra,· .e , ., . p~ote!:,el' o. homens e harmcnizar a ,.sentindo. talv2Z como 11Un~.a, () pêso à manutençu~ d:t fanulia, e C~I.1I0 fá'ri1í1la do Bro.'!!.·· reu Ramos, presidente.de sua.. responsabilidade, \'al votar a' forte expre5liao. e elemento declSI\'O ·8<:nhores Deput'ldos,· como(l disse, não O SR. PRESIDENTE _ Tem a pa-emendacol1Stltu:ional que, ti prel:el;- d~ harmonia co?strutlv~ do i?rgimiS- desejo agora discutir ê~ amplo e lavra 05,',. Emílio Cllrlos.

mo social. (MUIto bem, mll.,' bem. oro!umlo prob~ma do divórcio. Ve- O SR. EMiL!O CARLOS (Para ~_to de es;;oima-:- do art. 1B3 da IJOSSIl palmas)....... nho à. trí.bu:na ap-enas declaroil' C!U~ caminTtar a votação) (Não· foi retJlSklCarta Magna, expl'€/Sslio qlllJ nêle t:,S- O Deputado &,. CAMPOS VER- o Rio Grande do Sul unMlin~e!.len- pelo cl·arlor)· S'l", Presidente, ,SI:~.tana il1lprópriam4!nte colocado,. na G~profere disoul'soqll~, entregue te, e€l:.ã, contra o di~órcio: e.stll. ao De]'lutados. Integrantes d~ (llal~:dal'eal1dad~ visa abril' 11 pol't~ ao es:,a- à revisão do orador, seráp.'bíicado de- lado d'a. iIllt:m(5ibilidad·e da con5't!tul- .nem por ~to p<ldem~ hOle a<:eltal';belecimento. do divórcio no Brasil, pois. ' <;ão porque c~t:i maols lIma vez, ao seja. nos seus ,P!·J:1cíP10Spl'aozramátl.().uero, como dizia, deixar de falar O SR. PRE5IPENTE: - Vem a ladô da fnmilia brasileira. - (Muito co pal'1idídos ou seja. mesmo pelas.. minha convier;ão de católico, ou Mêsa e vou submeter a. votos o Be- bem) ... conYlcções, I\, dettrm!naçli.o elo Mel'11. minha. formação.· jurldica, para fa p !!Uinte' O Úustre lIder da. mh1lla bancada, que assumira. o comPI'C?IllisSl) 000. manolI:er um~ justl!lcaçâo do meu voto REQUERIXENTO Deplltfld.., E'rochado da Rochs, Cluan· ter esta. féf.'ca de a~lO ;over'o1:unen-contrá.l·io ao que pretenCiem 08 au- EI:. Pre.'Sldenre: do aqui bhn'a1 há ])oC)u~ dias, foi tal. , . ., ,tores da emenda. n.· oi, mais com o mU1to feliz!'.o .tleclarar qUê 1>~ra o Sr; presHtCi1t~, ~e<í.ltr.m~}_...-me-ob}etivo de lembrar aQllêles CjUCli h Requeiz:o que se .!l"'orrogue a. 8C&s4o tl'a,bnlhlsm() b:'c,s!lelro es,<;ar.u~'tao c!!~ mlm.~,. e~ se tl.a~~:.:dO. doe.~U-:".:lO ~subscreveram que &e oreccndem. pelo tempo l1cCC5Sál'lo a que se· ult1nw vOl'(:I"'ta é de so()m2nos Impol'tân~a, conscle11cla,a Illng~em pel·.,llt•.qo Dlodesse modo. serVIr' ao .Br.ml e ser a. votação da enlC!1(i-;a ClJ1l...ot:tuc:Onal 001 ue outros J)robll;mas !n~eressam qtl<ellr Oll tampo-nar O pr.onuncal.mcn­fiéis aoesplrltodos que votll·~am mlmero 4, . o:q tl'a1:lalha.ldo~ braslldro ma.lores, to de seuspa.res: A questão q;te agitan06sa CXinstltuição, muito no COl1tl·ã.- S. 5" ~m 11 doe' junho de 1116,2 - a ai . sór!os e 'mal.s úteis . bL<;.~e S. hoje a. vldan,aclOl1al-,. e 1I,211a c~mrio desconhecem a finalidade. com Eurico de Aguiar oS.alles. ~ : .~ nlU<ta rel!c!Clide,. que o int~~s!e tãoCl grant'le quanto os..~;\l0-"ue fornro colocadas no artigo 163 O SR.. PRESIDENTE - OE B:s. ~1h d nãÔ pc<le te drr ao 111xo. res problc.ma.s que plldel!J co~s(ra"ar a.. sõ ..... - b' t·· . . f' tra. a cr . . ol' ~~A•.~. vida. f'Conõmi.ca danaçao a,ral paraaquelas expres es. ~.o .le IVO naO que8lJ)revam qU~lram lcar como es- doe sustenta~ daas ou m~ ~ e~""",, o() PIl:,la:ner.to bil'llsilelro as \'i~tali deé, apenas. , tradução daquilo qUllse tio. <Pausa). :h.l.as otl m~'.lS mulheres, ~ _ 'tôda familiâ. de todo o ]'l':J"o,podeda chamar a maior a.splração Aprov.ado. ". Srs. 1);;putados, ,~nho de U;n3' .e I Sr F~e5idet1te ao vir li esta trlbu-àa consciência crb~ã do país, l'\:l.S Tem a. pa.1:J.vrll. o 8r ..Pe:'~anGo Fel'- 'l'.ião E'SScncinlm.en;te mC»~Og;ln;l<:a, _,~~ na, ina/~ pCa iustl!lcax o m<?u votoa Indicação de umprlnc;pioou de rui. . um E;tll'io, o..ue fez d:l ~,.adiç~o e.,: doqUJl prbpriamente. par" p,rc~nderum rumo que davel'ia pr:!sel"iar e 110- O SR. FER.NA~'D() FER1'U1U - tã.· e da.. unIdade esp!r.~ual a \)3·

Ae Iilu.st~a: e convencer os mellS nobres

bll.:tar 11 familia braslle.lra como "11. (Para encamil/./lar a votação) - Sr. lnllUl.:." e m~lhçr de sua. famllia, . pa=e8:acrE-di.~0 q~ tendo apoiado ,a·celu1a. nuter" da nacionalidade, e Pre's~den~e.• e!'tamos~ape21as. ~ m?- ·t.radição do R:o Gr8:l·d.e do Sul, um em~nda. !Wso;t tameiro .e C".:ncret,­edtar qualquer movimento que,mais menta das de{míçoes, poJs Ja nao pouco até.pll,t:la~cgl: as~eontou seus za.n,:io.o a:J';io ntra'l'es do. VotO,lIo&Ot~rdc, poderia aluir as Oa.,ês dC~ta mdspodcmos nest,es rá.pidos dez, mi- [ímôam~l1tcsnadlg!lldac:le e na uni- esta.rei.c""t~aria.ndo,emr.enhum ills,iJ~tituição através de um:1 l1locUfi- nut'Os de c!ue dl,pomos, diê·eut,1' o dade da família, CluC ê bem uma pal'- t:mte os mn:s Plil1Clplosr!:llg;<lscs.caçãO da leg-Islnçáo do direito ta- t)l'Ooblema tl'az,lêo ao deba~e .P"elo ~r, ceh ,'iva da Pátria, '.' Cre-io: taml*m, que nâ(] I'Stlll'ei fugin­:nillal·. E os oonstltuil1t~s que. ~s' !\,elo!on CJl:'llelro, sb~re li dls~lublll- Venho l\ tribun·a pedlr.o voro do.s do ao próp:-io D'".r~jto. canônico. Q!.e:sIm \'vt:li:am b;;rn sabiam que, egm- l1ll'ldt matrimonial, . l.fi'i5'adorl\s 1:r.'t1'!.lei~OoS con·tr81 a. emen- a'eita. (l dl\'ó~do, q\lando, atra"~s da.do mal1~ira con~orriarndc modo Pll.- Sr.. Presidente, vimos /I. tdbuna, ~~ dõvo,.cista do $1', Nelson carnoel- ab.iur:içno não l'es~ita a Indissolu'c-I­trlótico e elei'ado. para a p!'e3el'Va~ para In,scN~V2r nos Analsa no.;aa de- rõ em home à~ faroaIa sul r;O-gr;:n- lIdll(\e do' vinculo jurídico. Ai está oção do que há de melhor 1JO ci- finição, .lá. que vamos, neste in5tan- cldl'l.'eem nome pncl.'\:un.er.te de par- exemplo delôda.s. l\S horas, r~tid~mento ela nossa nacionalidade, \lo:- te histórico ~ra li! nacionalidade, ~c, te dos postulados do .trabalhi~nlo 1'10- em t<:~os çs n;c,:nentos. quando a~gTtquanto se a.cllliO e clesgr~adl?lUer1t2 cid1r a. !es-peho de uma das qu~~s grand~l1!H!, em nome c:'a própria CQ~s- Ja pela slmp.es ~bJuTaçã;o doe p'l',lIlc.Ile tor~as..~ vitori05:l a emenda nú- Q'!e maIS ~m ..ap:\i'tona~() a opinlão t\tuido. ]l<lrquedeseJo ~r a fa:mllCi pios out,l'9S que nao os se:Js: ;:.(\m.te,~mero 4 estaríamos com tôda cer- publica. bra.sllelra. nos ultlmos tem- Oras!1eira assentada, mais u~a vez, ~ls00ll:b.hda<le e a co:l~.t:Jl~ao.~ ~"

• . .' i d 'e· lle . eclo- pos, . no pedestal dA vitórfa. (ÁIlOUldosl. lima tamtl!a bMeada, tlao no V1 ..eu.o~~;~ma~ ~ om:~~:st~s:m\m tôda· Pessoalmente, de 13r&'o tem~, quel' O Sr. Nestor DI:arte -,.Nio acredi- Jurid!co, _mas

isnobvíncudlo ~oClral. !fr:

, d ..' • - através da tribuna d3l Assembleia te- t que o nobre· colc1;a, uma das mais twto, llao ma a~ea a pura e s m.~(}1.~a n~:~~vo: ~~~1~~' ~~~e~l()~~ glslativa d<!. Esta<:io. quer atravé: das :la's elCPresseies d~ CAmarã, ~ e~: p~~;:neM~íS n:In~~.Ç~odo;cr~1fo pn~~i dlviduallsmo fatores qU~ sempre páginas da fmprensa ou da eá.eàra, contre em est:ulo d. esp!rJ.to 1Jllr d. ~. 1 ã . Q . famf1lna denra\'~li.Q;ém servido 'para rctardar l'l evolu- tenho d'.!endldo, constante e perma- cutlro divórcio nesta Casa, tlOr<!ue é 1S1lOa1uç ra ~ pIes e~!stência 'do dl"ó­ção narmõnicae construtl\'a do OI" nen,te~el1te, .. a Indlssolubllldade ma:- um homem feliz, um homem em lua- ~gr po~~ues~mreallda~e presente é o

anIsmo· social' fatores Q.ue são ~.,- trl.mon.al, l:i~se fundamental da paz d·e·mel. . indicio ma'. 'eemente do PD<ier'O c\<lsS, • , 1 ' . - da nossa !amllla, . . . . .0· SR· FERN.~NDO 'FERRARI ..,. ... ~ . .'rlgOEos sempre foram vÍlu .entlJ.s, l!:m·· No Instante em aue como legisla- Re· d' 000 no meu prezada amigo povos que, a despeito do divórCIO, go-<ia mais na nora pl'e~ell:e, ~~l qu: dor da pátrla, seu êhàmaào,ao ladODes~~d~ Nester Duarte: lembro a vern:un o n:ul1do pela fOrça par:!. es­,fi il1stabllldade e a i.lquIeta~ao sO de outros d'11110S rep'~.enta:ntes da f ~ lapida: d'n PO\'erello de Assis. tabllidade Ci~ suas IllStltulçoes e d~elals o cre.~cjm·ento das p,jlxoes co- .. - ., ." I ... ra.e - . . do que organlzaçao econômica., AI temos1 .í: enfim tôda essa ~.mlll teor- N:lçao. a. oplna~, fl:anea e ealm02n:toe, quandô re d!r\1ia ao povo. ~regtn o e.cemplo de quase ~as as nações,c;il"lSt· 'e 'l11anlfestaç'et l'.S lllals :Ja.u! ,"-enho.~rs, Deputados, ·afast:m- para. a. História: "senhor, aze -me E dentro do panora.ma do mundo,

r can e Cl .' o • . _ do do e~p/rlto aquela! .psloologla do instrumento da Vossa paz", I nas at- palses ainda f~em àd~Vel'sas, d~ IndIVlduallsmos~ont.á-. medo, de Que se falou há pouco votar Sr. Deputado ,Nestor Duarte, cum- ~pe a ~~I'·'~l.'asll, Itália, Espanha e1'10S nos prmciI?los de Ilnld~d_ e de contn, a emenda divorcista, pl'l!-nos. Mste Ül5'tante, ser o l.n.stru- i.fen!lna .Na Espanha fól suspensacoesão. da naCIonalidade .... e;tar~a 11lntendo que sel'polItlco é ser sel- ment.cl da paz da Pá~J4,. pedindo a a fnsÜtu/ç'ão do d1vórcló por questãocerto eu de que, _ desse .:,nocl~. nos dado da Pâtria. e-stando a seu servi- Deus que nos ilumine para que POS- de presença da fôrça e' do ~der da.neste. ,momento. nao estarUlnl0S een, ço e, como tal. devenmos votar e samos unir. e não $Coarar . .rAPolactoS)lnstltulçáo rellglosa.do flélS ao esplrlto daquêles que \'0· agir como lel(isbdores da naclonall- O Sr. DanIel rIe Carvalho - Desejo O sr. Ne.stor DUArte -' M"Ullo bem.taram a. Co~stltU!ção de ~6 M.als dll'lle e nlo dêste ou dlll!ue1e grupo congratular-me com V. Ex.'... O SR.EMtLID CARLOS _ oNa.inda: estarlar.t1os desr.ervmdo. de SOCIal atingIdo em determinado. mo- O BR FERNANDO FE:RRARI Brasil· muito embora não exista nocerto modo, ao futuro da nossa pá- mentope1a. Incompreensão ou pelo Mui.to gfaro. c·u1dado dosestatisticos anota9âo da

. tria, porCjl1lUlto,. se .a fllmilla.pela. desalustamento. A história da. hu- O Sr. Dantel de Carvalho - ." e posição da familla brasllelra constitui-ctlprcssá.o .das palm:ras "vinculo 111- manldade estA bordeJada.· de sofri- como Pais por essa formosa deela- da juridicamente nos têrmos da cons­dissoIúvel", viesse a fJcar exposta menta .de !lOucos para que llu~~sse raeio fe'ita,soe~ndo 11 qual a ban- titulção vl;:cnte, há,entretanto, cál.aosl'isCOl e.aOlJlerigos das lnvel- ex1stlf e. felicidade de multllS. .A oada do Rio Grande do Sul, de kldos CulC9, nãll pess1Inista.s, mas, relllmen•

. tidas daquêles que. pretendem imo ller!elçllo bumana. é um Idea1 I!ue tEm os ttalt'tldos, votará unánlm!!mentoeCGIl- te. d'Uros -demais para a constituiçãoplantar no BruiI o dlv6rclo, ela 'r'~I- sido J)erse.~ldo constlmtemente .])elos trilo a emenda. ORlo Grande do Sul, da famJlla. braslleli'a, cUculos .que de. .

• "aría de ser entre nós auela grande homen.~, .l1"AS quasentulca lles o etI- malsumtt vez. defende o BnI8ll. monstrouque c~rca de setenta' POrfôrça permanente llUesel:\pl'e tal cont~am. .. .... . O Sr. Nestor Duarte. - De pé peklcento das mies 'ainda slo solteiras.criadora. e mantenedora de valores .Quanto nla darla, senhores DePU- Bra.sll I -. seja porCl'lle a êste índIee elevado Ilequeet3m~ltllm o nosso p!lt!1mbnlo. taclOB, neste Instan,te, .0 nobre col~8 O •. 1I'P1RNANDO Fl!lR1tAJf.I.,.. O teln llOInado a dis.!Xllubllldadoi! do m~

.«;uJturIlJ -de Na~ Cristã. ~~'!!stor DuIlrle Dll:'a 'que tiWJlJe do nobr'e Dt?~o Ne/llt« l)Uarte,Que CUJo, Idmitida JI01' nós COIIlO~lel'fln.:.

Junho de 1~G2 5175:==s

.cia ~o;;i~1,C:s" mn!sgra...es, seja pc:-q;:c már\::.' possívd, P01'q\H~ o seu CocU,(), I Fr:::tlls nada. te:J' a bmc.ar em paí~r.~'I2s!·adDs n'lo lê~ compctêncla 1~l;\e­al,~ à J'a,:llilia b,"n.,;}cira não tenha crie- apena-s reza lImaexisêll~.ia, a de quc ' estrangeiros para copiar cu unítar: 'ativa, neste sentído ,~"do o cll:oi:larr'ellto c~if:t~o, ou a pró- o 'm::dd,:l declare a mulher !:~r tr~" Tcmcsumu grandercspol1S:\b!!i(i',<ri,e e O Sr,Emílio Carlos ~B:.l:;tc. mo­prl:l. or:Ja:õlz~ç:~,o (1'0 Estado, na hora vêzes eon,~Cct"I,i'''M a p01r.....'·[\ mio",ica o dever d,e dar bom exemplo aos DU-

1

dll iear a constituIção e ele,Sl'M~I\-li e sncruenentar pe:a lei o seu casa- que c1cpfaz ~,1I cornprcmlsso. a pala- tros povos. riam a ter rcompetêncta.,a!-.2!1tO. VI'\I, "Tal-A·', pois a, primeira pode O Br:lsll li hoje pnís que, tem 53 \ O SR. ARRUDA CAMAR,l; _ Co-

N~tO ncrGdllo f:C'jn o ca.s:\.mlc:\t;, CO':l- ser o 1"e.sulta:do do I:\'rrufo: a .s~G'unda rniihócs de h::bIt~nt~,~:é a maior na-, moV. Ex.,U' ,e leigo no assunzo eis...\o::;úo tine C]l:U rum. para. :::. C011-;t..tUi~ão poda ,1:,C't resultudo ú.'~ un;, pequeno 1l;5.0c,atÓllcn do mundo" ubso~.Lt~!),P'lcn:-l_pelj~o~me de responder ao seu apar­ci LIamílln ; t2mb{'!11 n~,o acetto ~CJtle~a d!e~c,z,to: mas a terccíra c a senten.. I te P0l'C1UC, 51 milhões de. c:.=t16lieo.5. -e-1 teiC~::lniEc:l r1~fP';9. ~eh) SI': F:Ol'2S da sa. li: ~li mcsman, famili.a :n l1; l:lma. a 'm:lioi· n::J.r;õo católica, c1elnti';amCIJ-I- O Sr. Emi1io Carlos- r,~lI~.> emC::,~lhn, ríe tal1tns e táo J:;rllh~r.t€str~- na. ,eml:'1ent~mênte,,, r:oll,,~m!c~, ,mas te porque nenhum outrc par.. possuc ]matét';u d2 dívórcío ou del~::l,;a~;á.'J?dições. ql!~ vo.a ,contr:t o, d:l'Ol'Cl,O Inst,!.u!~:~D ~ohÓ1., 1:'Jn2, .rzspeitáve! e ~5'% de' seus nabítantcs pertencentes I'~fro ente:1::10.· "I~i)eru:s pelo 1'S3<)clto ~ fa:mllabr,m- \1N?v~Lv~lment.e,. do ponto de vista re- à ~~re'n católica. O sr. Flores da Cunl1a _ Lei,;, em:J,:ir:L e 1'21::1., preservaçao da mulher, 1i~1D:'-:>" a .rO:n:l~a l;UC. atravessou com ' N~o JÜ1Voeo p:)r~mn"ol'a êsse tru. matéria do Direito Civil, 0013 e tO-

O Sr. PCJncia110 f,antcs:-- !~r~h3, malcr re5lst~nclaasllnI1pf::..~USs dos 10'"r'e·irdO'>:Q rY'l'a pecn/'aos re1)!"esen-j'bidO que i~"o é Direita subszansívo ee:1tão, V, li::." que é l:;tllfc"cnte r'I~('ct\los, com tamanba l'r.~~.ter.cla, com 'ant:'· 'N..:.'a-o B"osl'lel'I'~ que' votem \' m o'~~Cl'o prívatlva da Un'10

r w\' " ,~ .... 1 ccs ·1..i"··dir.':)~" bntn. re~jcl ,-",,.,;.[1 c'Onl tant np~l'To EI ,,~l (':lo OU. ;: 'f ... ~. ..\, . ,I .. to:. I' a co O\:óL<'''''' ......,... ...... • h •e:.lS'_'".•.c:.:l O~i~~r:ho CO.:" .1;",? :1,.,"': '":1"t:: 1"~,"~';->r'I-;':' /1:~';~C", ~....:J ;:' ~'~ ,. ,°1 contra a emenda N,e,lH.'llCarlleir:). . O Sr."'Emilio Carlos -.Mn..; a Cons ..E' nao saõ e,::..~e.:r uma 'i,1[l r Li.l1Jt.1~.. r.a 1.1...- 11)·...,,1..,'J' ,::> ..é lí ,~~ .....o, nue o po, ,J mU... tl.- . .""':' ~d· '1' t • - _ d'fi d cue é

·t,'.t\Ü~:;,o? É ncccs~'\\'i6 exatamente o' mano é C()!1Si,del'ad,;' tltr~5:J.1'') çspirl- II1Voco, Sim. a trUOlG"o, :~r. lcn .e -'I titu_ç~o po~e ,~er mo , cu a",:;,,' Olr."o ju~:d:co em t&do, ({, o:·.;r.Jl!7,a- tu,,] e lT'2~€:'!u''nElJt:!i por"1:e nflo Que l1a,cemOS. em qu.e crc""em~s e e~l da. comp.etencla do ~arlallt·'·'·~·"lçõés, l,orque éIc serve )::::1';\ ca:nliz~,1" ac~mT"nnhct1 o rroT.'()"SO .do' . mUllct'J que ~!mos ,o" B~nsl1 deE~r::'olVl'r~~~ILe~!21~i.L'0 Federal ,so p~dOeD l,e,,;: ar~\5 pu,xõ,ós hUma\ls·s para o:; ~m\l' Stl'l virtude d's.s p"}lo1êra~u~s oarell. ~p.m1Cr~ en(lont.an_o na fal:ll.l~. COt1.. cmD.recto SUbst2.r.tl\0. Dl;s,,- U~~l:~~t~10n~(l3 de d~3:1idade, de 1l'wc!~:ll, seu gUio.· ,~ ti.tuida p~lo ~3~am:nt:o lnd1.'"isOlttV~j ..~ a V. _' Ex. n que set'Ja m::ln~r (i~~~~lj:2Rto c...mi:Jt:.1. S:, Presi:i~nte, rer.>ito, h~t2~rant,~~ ceI111a m:hcr da P8tl'la. o al!c~l:C~_ d~, a95 Estados essa compet~n.:.Jo ,"'"-

O SR. EM1LIO CARLOS _~<:lmo ,u,~ ~I)mos tia rnalcr\a. disto·"bmos da ~,oCledade col-tuna mestra d,.., .J~,sa,. ves de uma cmenda modlfl·_atL a dajll,l.tficn. V. Fi':." ('Iue na n'b:u,,.,,,'ã,Q :l ~rl~l1t<.ção tl\!.;''"u lidcr. insUtuiqões, ,Constituição." 'r"reja êe2conhcr.a - 11 e<d.oíf:1C!.a· do Nos~o vo~') é p~Ja emel1,:'l Nélso!l Sr. PI'eõidcntc. ,·oto cont!·:l, f! enH',n- O SR. ARRUDA CAMA~_~ - .~o~·l.ncul0 jU!'ÍdiCo?' CU"11C'iro. T~m('\s a certeza de <111e, dn ·Neh·on carneiro, por\)uco div?r- Brasil. 11.tendênc~a é, eontrarm, ate O

O Sr. Ponciano elos Santos ... emoora derro~ndos. .<erem(l~ \!~J l'l"S-ilo cio, como muito bem disse PlamloJ proc~sso fol modIfICado, .'I~ja. e"t.n"elec~ o cr.t"",,",:b C'êm de horr..ensljue i:llciou, 1:0 Brul1.o não se eil'eu!1S~reve aos casos cm qt1~O Sr. Emilio CarlOs - A teudel1~l:l.r;;nc'J,lo inc!s.sc:úvel. De~dc wus prl. ~~O"l'\J COmhll,.tel:eh 1·~~11~(:~·2,e;;., da h· ser';!ria de remédio. mas é ~:JTIt"glO·' pode ser comrtrla. mas n probalnl:­lI11ó:'dios defende a ,jndl.~.<:iu'J!1i:1~,:Iz miJia. pel(l, mAior (1)')l'tl}~'.iti'l.:le ,da so. O p:lfs que vê rcal!z:l,r-~e. em SP:.! dade é absolutamente, favorável.do vínculo, mesmo para.0 casallJ6nto \'eco"!l){)sir,'o de, t~~1-:·s cs c1~sa5\lsl.l!~ seio mil desClu;tcs por ano, à medido O Sr. OSWClldo Or/co, _ O De!'u.I.,atur-aI. soclus, (J.!1Lito l,e1;2: muito bem,). :mc ~'3 introduzo cEvÓreio. "êcre~cer tado E.--uílio Carlos tem raZÍlo.po:·,1ue

O SR. EMíLIO. CART.,O!'l - M1J!s O DEPUTADO ~R. OSW.o\LDO i dLsscluçiío dos lares. para 2,000, nos Estados, Unidos as Umdz.dc:;·l:m(l,raziio lXIra ~ue a 19reh I:iiO lIJ- ORICO - r.rr:'er~ d!sClJno que: eil- lDlOOO., 20,000, 40' O(}O, como !!e verifi. Membl.os têm o poder de a!t',~'ar :loter!ira n~~ :nutaçõ::s, de oretem pw:a· !rl!pue ti :~w.mlo do oraclcr, ~cr'l r,u· ca.. ho.~e. na Fr3n~a. De 12.(){)\l 9u~ Comtitui<;ão e rescrvar-se o dJre.co d~mente ;UrH~l('a, ,ollrad!l d.",oz.q, eram 110S Estado& Unidos da Amerl- ter, ou não, o divórcio.rn~n,te jurft:,k,,,;. Q?~ !m~':-:-~r!{1 ao O Sr... A:lUUDA _CAMAR.\ <Para ea, os, dIvórcios. na sua lnst;tul',:,o, s~ O Sr. Emílio Carlos ..c. E Isto nãocasament.o ?nfl.s."ohlvel e rc1!'!lo.·(1 O\:e mca.ml1l/wr a l)ota~(lo) - Sr~ pre!'l-j avolnmaram para a clfra de 6:n 000 fero li tradiç~{) b:':\s!1eira, porque ate

.11: ConstltIH':~O bra·l'lclra. cl<~l!'.rnsec dente. scre! ~l'e';~. TC}lho ta:Jt:::s ve· no ano de 1945. En:;ulnto, l!' :Sra_ 1937 os Estados lllglslavam ,sobre ollV'l'ES ao.\lcloes que !'l~o a se~ucm com ~es d;l~ertado 8"'11"8 eote lmll:;l'tant~ sil.· se procesmnl LO\){) des.1u,tcô ))or Dil'eitoproeeEsual. Não se=la,. poro.o. r.gldez !los ,l'ns\'1.am~,,..tos ,_da ,l,:ro,lat tema. ane' nml I~u.,tr~. ndvel'.'.a r'., ";0 ano, em Po:'tll~al, hi ~o ','e,os ma)~ t~nto,' ele tstl'~,nha:: qucretcm.ass~­Que ~~rta isso? .A !oei nl;l~' é com· Sr. Nel~:)n ramelro. ..llJ, me att'ih 11111 di"órcio~: na Fran~a. 40 veze, m:l'~,1 mos, na Constltu:çao" a modahdaceJiulsórla 1,0 caro. E,'I e OlY.::O,l11l, a,l)l!. a ;~I,~''":'') 1"(1 "'""I~. 'J" 17.(\1'. o a',~.un. to. ,,110 uru,"'tlai 26 v!hes ma.is: no" ES-I th' COmoetê'1C.!a. "le"]s'ativa doS. Est,:l-t\u l'~m tN\~er ,o l'e.'l)sro BO êrro, l'em. D!ante dl'~ brilhantes orações nC3 t~dos UnidOs tia AmérIca. 200 v"ze:, c~S .' ...ton-I:nr \l,ma E!vll9.caO, em sfnte'Sl!.dp .,~.."~Õ n·";i:c:fo5 c.:;~ me rreredpr:<m ma' O· SR ARRUDA cAMARA _cl;'l!lntellze"cla. h\l~:l"",~. (I~ d!""''J~~l1- na t;:l;,:m:l, OU~.~~ só me res~a C011_1 o;.8·sr N~stor DU4rt~-r!: muito.'Q t : narte do DenutadoOs.rhmento dapróprtadl!&-encadosho- 'l' ""'-llI" a~'""I\l"-'" en"~"'" . ·.d le" _ 112.\10 :10 a, .' • S Ex'

• .~_._~.. ." ,'-'~' , •• M .- •• I a chro: o de~~u. c na a ":I , ~ \l". va!do Orico, devo dIzer que, 'mmO's... lO' .... ' , IC~mllr:l e 1'1. lS'ocao 7>C1'1 \'oto :;l:'~ ,'a! embu!:te, é um cnrodo. Os cnS[Il~ d~, PStll' no dlrp!tode sustent.ar esta tE-

.,r. r, nnc1O.r.." u"JS .:tan_o.. - ber pro'e"id~d"llt ... dD PO'I""" ·i'", - . ::o. ~·Il' . .... d • fa-Il)"f"" V, Ex" ~ d' ~ -\;0 " •• 'J -, _J " , ••.. ' ' n,.. ~e.111st~do~ n~,o podem recorr,"r a e•• "e pCl'que iadec.:.rou•.quan o e:J. ,r,;:::;=:, •b"" c~;;fr a.ra em C1I., ~~'- ";~'~"". , };lo '~o me"mo. te::~to. scm pÓrqUél não é o remi!d!(l,~'~ u moutro dlscur~(), que "a indi~-;';;·ilf~r,~~ ·dc

udi.~s~~.~::ltl~U~:;qme';':! ::::::t.~.:1,:.~)!~ mC"1;pc1

'7 :r,..C;;' louros .. 0 SR, ARRUDA CAMARA -;-.. {-i sÓ1Ubllidade ~a ra~.llia e matéria de

tl;s f':!llzeIl. cem!) ~'tal!t!C"""'"i1t!l c.~~ I' ,. ." C-?, 0 0 ~ .... 1 e I\~ ;t'~l:l\, Sr, Peputlltl?. c~mo o dl'''').~.o Direito adjetivo". . ,rf)!lIpro~'ado ,"'~'~ F..ta. <j,,~$ t!:-,::ll'~.. na Inl:re,IDiar.,,6,es. pol;t.~as. ~ue, indo "ao l'l~_ é c,on,tar"jom ,e mu.tlpl1ca os lar,;;; m- Sr. preSl,denti!' ({uero encerro',r ,ml.­Frane!\, na "lcmnnha e na ln'!laterra_ cor.t.~~. das a_J)lr~~ ,s . ad orand( felizes. Só existem noBrasl~ 6. m~ nhas cons!r:Ieraç~es. invocand~.&.

(l '<;r. 1,e~tor .1lw"tl! _ C:lsam 0 '1 t l\S !!Isio• .'l, do tl~VO briUleilo jt emlt..- desauitado,; e s-l\llaradas e eXlstem n~ ntel"ii;po dcslegi.sladore.s 01'11.5111'11'05fl'll~ nií~!'{! dl~.!lO!'·em. (,t,,~ja.do,.\ ram ~ecJaraça() de vato em !q"M da América do Norte 12mllhlies de dI· para a criança, para o lIlho, que é 8"

O Sr, PoncillM elos Sa:ItO! - pt- j !A~f:~ll. basead:l n!) casamento ind~. \'orciados ou f"~,ínm. 6 m;~hõCs ê~ la. maior vitima do divórcio."(,rclo é cnlt::J.<r!<lro; l'.u.menta propor-' S'J.lm ..1. , l'esdls80holdo" 11: a maldlt.'l tcropzu· Os romanos já diziam: lluer est rerc!onaJ...ent~ t~c1~~ 0.'\1"'1>:>". ,I _.:em-~e aleff:!cdo. mu"tas, \'e7~~, llU~ i tica, que multln!lc3. a~5u3tador'W1~r.'~ ~acra _ a erlança é' \lma.coí.sa sz,.

O sn. ~~1T,In n ....R!JO~ -Não Ic!e..cn.::Iemc~ a il1dls~o,ubllldade ..eln los Cll"OS ('e enfermos. grada.!Já n"o r~''''1m, ~'l\:() fe l

i?:. no e"tc,n11men-I,.\'in,:'~~~ ,e,mObedienCla li, Pr:r:.C,l11tCS .0. sr., Ne.•tor DuC!,rte ~ E l\'J,:l~t~3 Apontal'ia ao meu nobre COlelt,a, .ost<> eord!".l, no perfeito entNl,samento rel, L. ..~. . . ca"ados ~xl!temna Aml'rlca do No.- ~l'utcs am.argos do dIvórcio 1111 Rus.fO on irJ!-ua1. !'len""'n motivo f1'l'l':l df.~- n S"'. ~,,-1,.~ ."'"''"1''' ~ ,Tul",~ <'00:·- te? . ~;a., quando chegou ao seu auge, comf{!lucl1:1. D!'~eol1heeo,. I'~ todos, os tun~ que ~e~te mo~ento V. Ele: a ~S.,' ~ EI 20 milhões de menores abandonados,·"rmulos r'l' a InstltuJ<;ao do ..d!vlJ~- ~,:,~~,•• 1"n:laeIn.~UM. eOl1llralu!a~oes O SR. ARRUDA cAMA:~~ 1 ,s;... lJe~llri.:orn.i _ toman:lo-s~ me­do no ml'''Ido nos tAlm prOnrl~la<jo, Ll\ Li~rI mel~'Jr:ll CatóllCllCJue. tll'e~13~, ai, 81',. ,De"!1tp.dos. as r.e~lnl' ,s eE.n' no~~S crlml"'osos que .oor'''avaml!ualOller um (lue :>e T>Q,'lo~ ori"in9r de I ment.e. no momento em que· no, Im, sequêl1clllS, dêsse c-âncer a t~n; la aq;é~e pais -em ~b.'1 de 19'5 à~ est:'l'entendim...nto feliz. O divórcio é re.- C'·"'V.~:l'OS. exigiu ed todos, nós a fi- desse eholera 11l;orbu.q .da "0~1,1 a' e e belec~r a. pena cle"morte para l'epri-~'lltant.e ch Infel~cldade do de~aillsta. rlell~::.{' ao cemome1lto cristão. da Naçãooue ~' o dltórcio: . 'I m' a crlm\naIldade Infanti1.mento. }~ 'r.:lÇO~s.. n~1:ll'e dt>pur.adC'. u ~':, ARRUDA CAM."RA_ Se. O Sr. Ma,qalhues Melo - Q'lero n· Jr o dia 19d~' maIo ultln:o,como o Br:1sl!, nece~sltam dp um~ nhcr ?l'~sidente. num 'pais em qu..e a zer a. V. EK." que. para p~r."lamb~. ,~etl~~bo;\ publicou teleg;rama <lalnstitu\.ao 11lr'r11e9, ~U~ ">roceda à re- IgreJa, ê separada do Estado onde CO~ constitui uma honr:L, ter. 'I,'lt. ~ Amé' Norte mostrando llu~eanerar.roh fa,mllll1- b~asile\.ra. de!m- ni.o vi~e, seq\ler. umaconcord:'lt:l, te- dêste ParIamento. voz tâo '11t:;, e au- r.ca , d~ a: das Nações Unidas. v~111da pelo· rlesent~,,(llmel'to e J)!!rdlda nno me abstido d s03r!1'Umento.; oa- torizada como a deVo Ex.· baten. uma peSqU1S 1 d Nn ão]191'9 a Pl'Ole.,ner(lIJja. ~la estlltistlca seados em motivos religiOSOS. para do-se ten3zmente pel~ tlre~er:J,t~"~ da rlf~cara 11 que naq~\a fran !1 Cr\~l1'­~;:~toad::::;il/~{l~()'~~re~gre~~[fl~~I: encarar .0 assunto sob o asl'ecto so· unidade e da tradiçao ms'a da fa· ~~s :;~o:iti~~u~ l;l~~::r~ desgra.bre a reoroducão da. espécie Esta elal, pohtlco e Juríd!co., mnla brasileira. ça. do divórcio, a con~cqllêneia da dls-:\. reall(h{]e ,brEl~lleiro ~ reanroveJtá., NOSSOS

Iadversárlosõestão' ~C1UI cadia Õ SR. ARRUDA cA1I1An,A. - O solução dos lares pela sepal"açl0 dos

mentn da.~ famílias dl~S()ciadas, das dl~, a. nVQCllr. naç es. ta ve~ma s aparte de V. Ex.," sobrem"n!:)l':! me pais.faml1los col~ad?~. por nreconceltoil 9~lant:Ldas. que adotaram a cll,ó;clo honra e me traz a COl1v!eço p~o[tlnda ,Srs. Deputados, o futuro do Bras!!~oclals a Inda não venc!dos,' à mar- e hoje colhem 05 seus funestos te. ui. de que Interpreto o pensamp,t1~') de está na crIança e na Inl:'cldade, Ze­R~I1!' en,tou!ndas r.e~adRs" ba,nldas. tados. . , '-, todos os partidos de nossa, .ter-a, e lem VV. Exe!as. por ela CO:1corren~bat.ldas, RPenas trlJ,lnfantes ou vitoria- rS.Presldente, o Brasil ê pais que estou defendendo. as,' glorIOs",lstralh- do com o voto. para ,m'3.nter, a fa­sas, tranSllOndo a~ próprias barrelrn~Jlode e d,eve, ser Imitado, NãJ procl. ç~e.s. não' só do Brasil. mas t'ôlt par: mílla indlfEc!llvel e, assim, para. aque a, soeledade cria. desresl'eltnndo samos, nem temos motll'o de c"piaro tlculllr, de Pernambuco he~j,~o d. grandeza da no~sa PátrIa! (MUltoO~ p1"econce!t<lS, ~unndo pode, dls'OOl' que fizeram _ e fizeram mal _ ou. Pernambuco. que val'reu. a hohl'ldê5. bem,' muito bem. PallnCls).<lA. "":1l1te dos cruo:e!ros, (I.a riqueza tras nações, que hoje deploram .as la. Invasor e hereje: defendo e"er~lcll.- O SR. ADROALDO 'COSTA (?arilsnudâ"et rorl,e, 1lOdero~a. diante da mentávels consequênclas do divórcio, mente as tradições reUglosas c!c PeT. encanrf11ILara votaçl1c (Náo tOl re­(lil'lll a ~O<'i~dadea aceita, e aceita 0 Sr. Nestor Duarte _ Por ~'que nambuco, onele a mulher. ~ ·erolra.:; <listo.pelo Clrad.or·l..,. Sr. Presidente.com pnenml08, com elos los , , não o revogam? , de eTejucupapo, ao lado des~us eS- foi a"seção sul-riograndense do Par.

O ~lvórc!o aprovel,ta. )ml,tege a m\l. O SR. ARRUDA cAM~~A _ Te- posos pelejavam e moniam peta uni, tido S<lclal Demoerâtico que!11 pIei.lher. l'lro~e ,a ,f,amllla C!l1e ee de· mos 450 anos de tradições de fami. dade e integridade do P4.triae cm teou, quandr ,da. fundação dêste; seImn1u pelo~ erros humanos.. pelos mO!' '!amonogamlca e de casament, 111- defesa daf:lmilla increvesse no seu p.ogra. ma o ]')Os-·(Iu,e Mdem SI'r, pecaminosos, mas 1)Er·· , ',' C' l' S .tI' ..' • 1 Id03dos cerante R relllflAo, os 'quais a d!S5Qluvel. Fols6bre. êste a\lceree sa- .' O Sr. Em/lio ar os -:- • e . con 1- tu ado do casamento de vincu o . n-1~1 preel~:l perdoar a~ 11m de dar a IIra.do da nossa tradição jurld\~l\ que nuarmos a defender e a COTTlb~I,';'\' O dlssolúvel.oportunidade a que Ol\ desavlndos se se construiu a grandeza do povobra. dlv66rclo pelos Interêsses est:l:1u'l.!' o tss,e prIncípIo se tornou tl'lunfan­corrlll'lme recoeJ'lcontrem Q caminho aUeiro. B naçl\o que será, na verd:l.de melhor seria deb:ar B leglsla.;\o- CJm", te da Constituição de 48 e foi Ineor.<111. •fell('ldade Fssa a nossa ~1n!ão: a naç~.o do futuro. petente ,a. cr1têrlo de cada U:7I dos peTada na· Carta. de 18 di! setembro.r:>zão de eonllanea, Nenhumafamt· Ir· Presidente,. ,pafs tlue 'possue Estados, ' . .Portanto, os deputados dopa=tldos.o­lia., n-em mesm? il mUflulm~n41, onde 'iYlItQB (lo estofo de Rui Bo.rbosl\, de O SR. ARRUDA CAMARA ,- Não, elal Democrático pelo Rio Grande do11 i.nstltul~o dO dlv6n:lo é'lDIWI lU- Clo~ BevUaequa e deTe1J;e\1'~ ck Sr. 'Deputado I V. Ex.· .al>e que os Sul hão de cumprir o' seudeyer o

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5175 Quinta·feira 12I

DIARIQ DO CONCRE:SSO~ACIONAt.: Junho ele 195?- :,~""'-=---= .~-::==='=":=-==.,..:;=-".~=====

rcspcitnrã.o também cs Estotutos d.;, O :;>R. ADROALDO COSTA - vot.o.rll. lel alguma de,:tJ.~~o o' C:~-: 1~.M, eu que ne:ll),l.lm partido ,GB­leu partido, votando ç;>ntn, a cmen- DCsllf.Q lua, mostrem 11111 povo, no voreio. lC'r,lu. tlste ill:Jl~rale. Qt\e~o p"~I.",

lia. Nelson Carneiro. apo~eu da, pureza de seus costumes, O SR. NELSO'N CAR,t,'"EIRO - Eu uma homenagemuté ao próprto Mon-Quero. igualmente lI,?l'o·lcitar.mc que ~VCSl5C udotado a lei do divórcio. dtsse ,"llcll11Uma nação cil'il!zadu" do senhor Arruda C mara ; o PaPl'lid<>

da. oportunídade plll'a frisar que não E~te surge t~oso quando baixam os mundo. (Riso) , Democrata Orístâo ao regtstrao seurenho discutir a tormentosa. questão costumes e a mcraüdndo desaparece. O Sr. Adroaldo C::lSta ...., E CUbR. prog:arr.ll 1I0 TrIbunal Elci;;oml, hTIites.~a dívõrcíc, porque lIlÍ,O há argurnen- Aqui, no' Parlamento brasileiro, está- PllJ1.A~'llâ. e lrland:l. nao o sM7. das cteícões d.e 194,5, rjual~do se for­t-o, no Brasil. pró ou contra, que não se conrundíndo a 9idade do Rio de O SR. NELSON CARNEIRO - ::!?oua ,constltu,inte. Iambérn , 1::10 Yl­~eja sabldo desta Casa. Tudo quan- Jallej~o~ cosm,s.pohta. COl!! o vasto Qllel'O f:'!olar. Pcoo que. ao menos em clíu nC1C u lnQ!sWlulJiljpaüc ao vui-to aqui se disse e repetiu já foI dito t~l'r_lto:'lO da Pa.rlr.. que, nao ~uer o homenagem ao C.()rvo de Deus, ,que culQ., .e repetido quando se dlscutíu a lei dívércío e há. de repelir, hoíe, a !hoie se celebra selamos tolerantes, O S'~" Arruda Clm:ara - M.:\3 lo~ ..Neekcr, 'em França. Mas. aqui se ..nenda, pelo voto da grande rnaío- O SI' Arrud~ C4m(lra _ Resl)elta- depoís f()i rctormado o progra mu, V.llJirma.ram coísas; ínvocandc doutrt- ria demn. casa, ,(Pa.l1ilrl:l prolonça· mos o ~elo religioso de V. E1:."'1: sua ExiJ.. sab~ qlh'l agora l.'6tá nele i~lui·nas da Igreja Oatóllca. que precisam das) ooerturbaçãO nervosa, ,da a índisssolubílídade do veiculo,

"ler rebatidas, para. que não fiquem O Sr. Ost'(~do Úrico - O Rio de'o SR. PRESrIJEN'I'E _ ~"'tcnGlI.o! O SR. ,NELSON c:.AR.NEIRO­nos Anais desta. Casa tais assertivas Janeiro quer o (!!vórc!o. Peco lI.OS Srs. Dept!tados nao apar- I Logo dC1lO1lI das delçoes: oPa.rtld~)sem uma. resposta. imediata. Quem OBR, ADROALDo COST.o\ -, SI,'. telém o orador sem li:ençl\" IDem~ta Cl'lstáo CI'.c'R1Xê,:' a rel-[61,' católico apostólico romano não P1-esldente. quero terminar lendo te- O SR. NELSON CARr;'EIP.o - O vl:lJdi~çao anteríor ,pode ser. ao mesmo tempo ,dlvOl'cis- lell'I'ama Que acabo de ,re:ebet' do ,Pre- 01'adOl' se de!end1', porque tem sido O sr, Arruda. Câlllam - l"oi ata.. Sâo eolsllll que se chocam, por- sídente da. seçio do Pa.rtJdo SOCial acw.a<io de haver eonvocado.a C6.n18.ra COIlVcnçilo, que refo::mv~ cs Cl>ta,j.\<­que o matl'im6nio é um sacramento Democrático no Rio Ol·a.nde do Sul: pIll'a \'otnt" contra a traüição cristã e,l tos. no. fI,IO de Jat:e:ro, multo sllJ.le~e ccnstítuí dogma. da Igreja. ll. illdls~ ~Urgellte. Deputlldo Adroaldo lul'idicado povo. :Hoje, compareço Idas el-e,çõ"s, , Com ""re pwgrama noseolubl1!dacle do vínculo. oesea. F.stl1:l10S certes de que o nIIrt\ me defendel". E. peço 1108 meus I :;Jre(;~,t<l"'A; ao eleitcred.::..

as,·. Owaldo Orlco - Os cntótl· !lustre líder c demala cempllinhel. âcusadores me ouçam com tierenldade, I lHa, outn's (I,pat't:l.7, simutfdmros) .'ccs da França. aceltaram o divórcio. 1'08 da ba.nc:l.ia gaúcha. envldlU"&ão O Sr. Arrllda r:âTTl4ra - Mat, um-I' o 5;'7" 1mLSON CAaNElflO - .'01;-

O SR. ADROALDO COSTA - esforços ne sentido de niioperml- bém não lItja V, EJ(,& Intolerante! alm 11 ...0 pOSlSO C'on:l~ua:, Sr. P1'CS:-Os ea.tóllcos de toda lUUndo são eon- tlr' aprovação emenda, que vem O '8R , NELSON CARNEIRO - A'I dlnce.t1'a o divórcio. ferIr 11m chf'io um dos p:rJnclpio.s nf.o ser :... c1lzl>l - l\ Irlancllt do Ngl1;e O Sr. ArMJ.rLtr Cún,arCl -.v. Ex.&

Portugal n§.otem dlv6rci<l. F<li a prOg1'IUItados de nosso partido Que c o Brasil nC'lloum p40is do mundo, nos Ch:>D101. li debate e<JU1 Q!ll"'.1lJlÇÚCSre~luçio csrbonária. em 1916 que proíbe Qualqu(1' forma de divórcio. até hOje, incluiu a -indl~30lul>illdade do I c;:'J.sa.~ .e (1llpQil\ fvil'e ao debllte, U-11.11 O Implantou. pela fôrça. QÚllrido Cordillk sauJa{'ões ;,... Gaston En- vinculo elI1 sua C,,()nIltltulç~o. A cons· ~ mn03O...Sa!.a7,11r msumlu a chefia do c'ovêr- g1er, Vlcc-?l'esldcr.te em exerci- tltuiçio ito.UII.1l& de, 1938. às,partas do • O s>P.. ~'ELSO!>l C.a.RN'E'InO -no, porque, na. verdade, quem manda cio. 'lll.tlcano,repellu.n., sendo de co.tóll· ~.á.o l!~ !aJsn.s, MOIlsellhor Al"l'uclol.I' ~ Balazar. celebrou uma concor· A bllncada I'lo Partido ,SOcial De- rol a ma.loriaci?S "onstitulntea e cio CAmara., , .'~"t&.Çom a Santa Sé. em IlMO. e l1es, rnocrt.tlco llest.~ Ca.la.. oor todos os Pllrtldo Democratn- crllltão: ,e repe· O SR. PRESIDEN'I'F: -'- Aten~l,ta concordat&se declara o !egulnte: seoomembroa l.r.tegranu·s l1olll'lU'á. 11. uU: suu. inclusão no texto dI\. Colll!tl. l'e-"cl ll.tlS SI'S. J)eputado.s que respej •

."quem for, casado pe~aTI~e (l, Igr,eJll ~avra dadq,' aQ eleitol'adÓ e cumprirá tuicão porque nia, cra matéria tOnS· tem o R~gllnento. na\o lnter1'OtnpencioCat6lic.. ni\~ sepoderll, d.vorciar • , o n",ocra.ma 'lue se traÇOu, Mui.to ~ituelÓnal. Q orador, qua üeciara n&o llceltc.r

O Sr 111!1.l: Valol.t Sou católico ...., I Mais anlda., Sr. Presid:'tltc: a Cons- ~', , •• ' • - , • ~; muito bem, PII mos), tltui""o doVatkano, ~ Constituição ·9 SR. NEl;5O,; CARNEIRO - 111-

ell.!8do t)l'Tante .. t~rejae sou tavol'á- O SR. NEtBOf\( CA!'oNEIRQ (Para de La.......r:o n"A, "r,A,luin nenl'UIn d1!l'-- ft1illnente. 1180 JXl6i'O,' conceder· t.p81'.yel ao dlv6fclo. C1Ieatnill1J,ar a t'otacdo) (N{io foi Te- 'v...... -" , ..' .... tea t 1. O SR.. AOROALOO COSTA - lJisto pelo orodor) :.. 'Sr. Presidente. sltl'Vo eB~be!eceJldo 'U,lOOLSoSOlubillda.- t~ =U~<):l~I;I~" ape.~s dohl DUnu'

"I{. EIt.· tstá afirmando uma hert- 81'S DePutados t~JJlt*m li uma pala- de do vh:culC!. .• ar Prc.sidet1~6 tamb:m P !'t'dala. No momento em que ,defende na'do_RIo arn,l',i,~ 110 Sul .. que vou, Também DitO ~ tra.djçãoc~mst!,tl:C10- ~rat90 Cr~ ~ eC~[;t;;.al!'\,~'o div6rclo, V. Ex,' se afllllta. da I8'l'e- Invocar 110 oo:nêç.o deBtaoração: f.3.1 d() .B~il •• tJJ lDai. ~o flguro,U que tlIU-o arq()'i;"IUl"J!ln~ TribUon,lla. Podem<ls negar uma verdade da "Em Q,ueestlUlo ;'1" lI.l:hamaquêles que n~ CO:l"t,ltulção•. Nempol isro o dl- E:eltore.l. !l.~eS dAs elei"; 5 d~ 1~!j'fé. Rem nos &f..starmos tia Igreja. Co- tlC ea.enm civllml.'nte e nê:oculdl.\D\ de vorckJ !Ol ll.à()t&Cl(l. ~ 9uem redl~ltl o, nl\o mchoo no .s8ll P~Il.rr'.i 'd.'meteremos u?l pecw!l mortal. eon- receber o sa<:rJ,lt\ent~?... Respo8ta: projeto dll CO~~tUlC:BO? O grnnde te~to. ,. Q • " C .0torme a gTavlda.de. NlICl podemos to- U Acham-se em l'~tado de versonhoso cllvorei&tIl Ruy )i;UlOa&, E quem apro. Pode!ia a,~r.djJ;'dl:llez',Ers D€pll';'­(l.vla, ne"ar os dogmas • .r~!O eonsti. oonCublnato porque Dão hávmiadel- vou () projeto? Os antldivorolsta.sj cl& tadoe que o eleLtl.:ril.1o nAo ':lCo:lm;;t, 'c

tUtl h~resl1\. A Indlssolubilldade do lO ~atrlmôilio t_'ra do aa.eramento" constituinte de 91. entl'e O! r,Ja I se nbOll' o pensament' d e' _ .,;.~.inculo m"'t~"~oniA! ~. uma. d011Dl&e E8ta~'" 1l111a;ra do Bispo Dom situava aquele grande vV1to,tan~ fcndffn ês~e )lO:1t:d:'\~~;~~ ~~: ll'-'1'!uem defenoe a c1tssolu!Jil!.1&de eat' Jl'rAl1Claco. de PlllotaB, traduzl11do o Ve7.es aqui in,vocadO: de .Julio de Cas 1.11.."1\, n11.:!. pela in&õolubWàlUl:" doC'IDceten<lo uma here.ol&. estA tora. da õentlmento crl!'tãt),de seu 1'0'1'0. ~nbo.. TllIl1biim 11 ,ele re1)~nav& 1n. ,\,,1r.·'1:!C. ", ,-l.[trp.ja.. - MIlS,IlI!ll-hores. !le eu qu1aé88e 10m cluir na Constl~IOllO textos que nela I T~bo nqu1. em n:iOs anr~a _lO

O Sr. OWolldo Orte" - Permita. mais, poderia. intlOClllr nesta. CllSllas Dio dev.e-.qsern ti ,<lrar.. ,'. cia que se fé!: l'JO':l."1'10· SI,' • car6~;m'! 11m aptlrte que tul1ll1ll:l ~s co~sl- palaVras de fogo r,rofel'!dll.8., na COllfJ,- :Mas, 81'. Pl.'e~ltlente,=tel~ ~rlho ll& ctdó.de de 'Mo Low.enço ell:~erl1q&es de V. Elr,a. O ar. Oliveira t!tulnte de ,1.1 ~lo p;rancle Epit6elo ~ldlL•• porque o ,D/pu '. o, a o IM:inh8 GerlÚ1!:, , ' -Sall'tl!llr. em face do <!is1lOSmvO drt.- P'esroa.um dos IT'aL~ ldto! valores l;:,UC v08ta o tem ~lnnado. lnumeras. ve- I hNlovot.e me:n Ca!é Filho 1;'"conllno l1a Igreja, até hoje nia ca- li nls~erl\tn nC'.:-te pais. 'reS. de8ta tri\)u!',~, d.e l!:le;cstll n~o 6.\ é.'l\, favor cios' r.o()I11U:l!l;t~:. 'eon:sou. D12ln êle: l·real,m~ll.te, m~té.l(\ cOl.St.tllC\c>nll.l - t.ra a. nOSB3 l·~'Ir.'i"o "I". . +__

O SR ADROALDO COST~ _ ' "n60 e e!I.!lend&1a.ente con.stit.uõ::onal"· l'Il'1.\ ,,~. -'" : ~,,:-: /IUe .....1Sefô,sse ·V.Ex,- terill flr.ado ~lado, "OS parlt".·, Slllt"l bOOI'Q,o;:U;CK-' é R sua frase. • ' ,O dlfr~;;'.~,nllelr:t 11c~1',:m'. que:porque NOS80 Senhor Jesus Crl3to ceç6e.s. n~o têm sido mul~ kaL. Convoco R Cllll'Ara. portanto. a re- O PoVO bl'lIRlle'ro dA'" ' •dwe eue Il eata.do ma!3 P'Úro é o de nA c&mTl&nha sem trégl1lWlte toA tirar cl& Ccm~t.l~u)çMo o que nio é () ll>Ovobra.slIelro' elege: ao;~~:

'I)...~!d!i.k abeolutt. " dos OI! dlaoS, .uovlda c,.?ntM o OQ- "e.slenclalme::te c:onstlt~IQnal". J)lr- Mll1o. ' '1 o • a.eo Sr Fél/:Il '/llois _ NoJK"e co!4~a '8ament.o ci'l)1 ales MO dltlem &O !!e'iI. (Iue h$. Cllttrtd'l textos também MO

.. famíi'lI desallllTllCer'll • povo. como dl"'tll'lam diar: hC&_ e_ncialJnente(·r.nRtltuclona.!s., e que,Perl:'l~~o 2.Q P.rtill~ SCc:.lI.l P,,;).asa. ADROALDO' OOST.\ _ ",.,Il11i.VO>l rell.glOlla!Mnte, poI'que está, entre~nto. 1le1a eontlllUlun. }l..... por- ~<:ssis~. Eo~ cO!l:ent,l.<:or~ doBrr-

Não desa'Pllrecla, porC\ue~ia POUCOs I! l\ untca udllO santificllda por que há. algumR rol!", CI'!'PCll, 'vnmo.; s.. , nen-bllow.. 1l,b80ltt!clll.!!C(e nt:lt:u.T.~o8eal'9o:es dêsse estado ~e pureza. Deus. mas CMai·v~ tamb6m el- pe1'lleverar 110 i\n'o. sfll1'l!n~ nore,lle ckt;l crBde1l('Ja1.,. ", /

SI'. 'Presidente. ll.uero pl'08lef{l1ir 'Vl1l11e1l·te. PClt1)tIe. 116 U81m. pode. eSM. alguana co!..~a.. errada r:ao, tal cor· O ,5\. A,rtlth,r "Slmto. ,- V. ,7',g,.l1as mi.nh~R e<l11llIderll,e6es. Emll1<lO. reis all8egurv a lelrltlftlldadie de r1glda? ~hQ,,, ,~.le li ,",~,teri:l. eo!)Mituc~al &"a!l\Z~r eelebrou a, concordata com a Vi'o~. ramm., 011 tmporte,ntf&1lmoll To.tnbém 1111.0 ~ Senhores uma !!ll- blita ,},;o ,Clai Funckd.rlos Publl«lo;.~ nt Sé e nel ' e dllCl~ll" e lltrI n""r..~s '.Ilte-M prendem à saa IA"I AlI d' " 'il ,:' A ro.>

:1.. Il. lo S, " 'lU gu lfJltltiln1dtode 011' IlIIdres dilém v..... ca...nO o povo bras l!.ro. r-ro"a ll.5 lfal"':;::",~d(li;f~f'''';'~'' " •.•,.fAr ea~.1Iodo perante al",'l'e,la nAO se pelo COOt1.'rto: "e..l-~ rell.lo~ ~,que nenhum lll\rl!dO, a~olutamente CO!? Nllol1t. m3t~r:n"~~~;mJ~;ipocSe d1vcn'e1l1r e ,6 a.uem far caIIIIodo 1Il.mente fi nle VI)II ~1.8 ciVu- nenhum. incluiu 1;0 seu programa. a. 1JAo ser lo t:~a.ni:llllol:ii O(\(l(l . 'CtI!trera.nte a 1~1 clVl1lXlderA divorciar-se, mente !»l'II'eo cuamootO 'IvU 6 como reiY11t<l!car.f,occmet.itt!cional, a PUblica; e a 1f111'a.'lf:' 'li "'I"J~ ~lI,c'omo eM porturaltOClo o mundo 'se concubInato". "c, lndluolUbl1l4ade -do VÍnculo. à!i'Ctull'l • 1 tIIl a •• 1::03 ~-..h.ma. 'Ant6nlo e !le e"~!l. peunte .. . , ,OSr. A4roaldb CD.tt4 - O ]»al"tldo O Sr' E 'r. C 'l~re.la. a coneluslo é que, 1,0001 ~c , .. Isto. meus Sfon,!lores. não ~ coisa 8IlI:lal Demoerit~ Üll1 ~_ texto em (t COll8ti.:~ ~~sc~Prol'a.,da qt'"dlvOIOC'1c!OS O"Brecem nu estailali' de ontem, .1lOllia de hOje. A pa1aVl'S ~u protrrama e lil de honri,1o ~ -eja c"tlrtlg!dl\ ,a UCl\.... 1lr: ci-eu. 'o que 61l111r.ar, l'ntlo. fAJr. foi do •• %)om Benedito Jorge.' eSe O SR. NtLSO:!'i CARmnRO' -o O 'A"ml4a C4m •l'e~~tn1' !'.lluele fito ooIl8umad". ,Que l1héU8, nUm recente casamento rell1i- Partido SoCial DPmocrátleo.fol dito CJonl1tli uiçáo, e~ ~~= ~e Q'Je6 a­já ni1.o ~ot\la remover M p!!l.nG. como mo n~1a_~_ e que iMOrpo- Pelo SI'. Gu"tavo Calla.Ilenlll. o Parti- dr. ~ lIS n8Cl!3sidp.tie& ROCIAJie :: :.:­p~ r-e~" r~3titulr • Santa SIJ .. tl1'e. rel aOll, Acaia - era, textualmente, do, Social. Prorrel!sista. CODlo() íollldo leiras. V. Ex;' ~"t.i d~,t~ ':'-,as. multas ~as qua.l.s. cc:mo vi. em M IIentJd()dli otue o CllIIImento chilé n.R08!"pe~1 shnll ,alrás' S :li!Coimbra, &.lnda se llcb~::ll ollUJ'8(l13 ~lO 'concubklato. PolI li em honn nBlo B!'. O!odol'O 1I(iln<:0::ea. nttO con.' .pelaA tro'OD& militaréi; ela. R~ública M ~asamel'lto lli,g Clue a emenc:la foi t.êln. M !lCU prOlm&lI1a. Wl\~ só palana Ale;> SR. NELSON' CAP.NErRO ­ele PortUlll1l. ,1l"""""'nt4lda~ Não dIa l'elpelto 80~. 8&!'l'l\cdo l!rJle r1ts!"f<t'lIt~. de qt1t se dl'!- ,em de. l~ do V'lllcaol'lo, • da !tiA

A lEtI:l se reduz o que aca.laa ele Illrtlmento l'\ll1l~ de n1r.l1lém. Qua.n. w.ssettlc1ulr na. ~011.tltl!\(\~O OI1f\lqlt~f 1m. ele 15.6. m"f~ moça de todOE,cllto !:~br!! Portural. ,do (j, ole1'llC1, etlC'vocava a C&mll1'll a d~!tll'O ia4~ dl'9011'bm"'w, O" 1:Crn pc J'fl!S()lllelui a iucllssolubill.

Quem fbr ClItóU<» em PClrtucal. na carMim' t1mdl"r.lat'aw q\lf! eldstllJ!& lnillR'C\lttbllld!14e. n aue ~~ ~l" f:. ("til dC.ff'l tio vínculo.Prll.l'lça, na Inglat,,[rra ou em qual· "'n"at!~'li~i!o. m,·ou most1'ar (l,ue 6 ri l'm& t'ell111d!!~alllillplll't:ld'rIR ('I1l'!! ' O Sr; ~N1I4f1 CIl/n(/,PII -V. !lx.­(f Ler T1IIrte ~o mundo - e isto lilsnifl- 1'm disoot'ate. PrImeiro. 'Mnhl1lllll clto"e s"r 1'ot.n.rtr. "1)10 alelo prôpl'10, citou 1\ lei fUtl'~'lnEm~,1 dQ Va.ti­

.~"s~r IltOOlieo universal - telll ll.pe- t,...ti.titulcioM m,'.,do el'\1l1lZl.dl'l, a '1"" ~" '1I1 ro"tft,,~i;ll, IC:I!I"J'. 'II/lt l2lI1n;l~ lldotlll' o DIreito'n.~ t1m credo, hTedU,tlvel. O, Draa'll., n~.,O,lIer fi, d,l\ rrllll'dll, do. ,N,Orle,• i.l'<llul T~m.,l'~m. senh.or,~R' 1.-0, é ,:I. ,-,1i.r;~O·I('''~fu,1','CO' O~1<le', flgUI·lI. ,ll. iri~l&';-~Ull,i.a Argentll1ll. o Chil~. o Cana'" fr!l.n- ,no ~":'1 t~"t"' /l"~1c!"~r nfllllNra 1161:ll'C de ~I)l"t..lnn. . !lcf-.c!,.. .,'e~, a Irlandl\. a. ll'5r~l'h... Il IWlll. i\ t'1d''llIOJ~·!lttl(l..l1.1' (I" "fnculo. N'O(\ b~,. "O rn.~','dtl. llrn.d 1I1.tr»T "',.. O l!IR. NEL"O~ CAR,NlaRO - lL11'0 ctnheeem " dl\'6rclo. _' O Sf', Ar'rl'~·'do COlltll _ Ma~ i'" tol!!lhQ ~..~te'lt'1tíi· ~.1l" ~-';Il 1l"!"''''d't lei do Yn,'loano. V, :R~,a d'-.e n!l.lt

OBro 0",,"140 arfeI) Na Ibilta ~"~"'!\I\ ~ "" (;ltM, 11 do hnaml. "n".+'Ij:1·.f.- ..l os t~ir~''''''''1''H(e ou. .~,. C'C1~~tltIlC!O~ll.. A~~!1l. ::1l1'l1111 ohÂüil'6rolo. 111" 1J-l1) e l11H, l!lielldo raue niío .e ll:~lub1Uciade do VÚ1<:ulo. I cOIltr;'1'io.

,........ O". . '",' , " •

Quinta.f&ira12Rd._ ...=...kW:S:a::::w _Li5C 3tJ .'__ ..-...S!

DIARIO DO CO~Rf:9S0 NA~'OHAl:L=C; .....5'-.'"

JI~nhO de 1952 51.77-MloI'ilollhio:

Alfredo pualibe _' P!!'I' •

Clodomtr ~iIlet - PS!'.Cunha Macllado ~pgT.

.JDsé Mato~ -'- P8T.

Cear:i:Moreira. da Rocha - PIf..

Paraiba:Alcides Carneiro - P8D.José Gaudericío _ UDN.

Alagoas:Muniz Faldío - PSP.

Sergipe:

Orlando Dantas - P8B.Bahia;

Allomf\r Baleeiro - UDN

Luiz Vianna.Nelson Curncll'o.

Nestor Duarte.Olil·eira. Brito ..:. P8D.

Vieira de Mello - PSD.E.spl:;to Santo:

WlIson Cunha - PSP.Distrito, F~deral:

Edi~on PlI3o."O$ - PTB,GUTiel Amaral - PTH,

Mário Alcino - PTn.

Moura Brasil - PSD.

Ro1:lerlo Morena -: PRT

RI1)' Almeida - P'IB

Rio de Janeiro:Abellird.o Matta - PTB.

F:avio Castrioto - PSP.

Galdlr.o do Vale -'-, UON

Sálo Bl'and_ PTB.

Saturnlno Bl'&ga - PSC.

Minas Gerais:A1~Jdes Lages - PTB (7.10·52).

São Paulo:Cam;:cs Vergal - PSP,

Coutinho Ca,alcantj - PTll.

Emllio Carlos - PTN,

L:ma Figueiredo -P8D.Menot~i del Picchia - PTER:11l1eri Mazzllll - 1"50.,Goiús:

Jales Machado - UDN

Mato Grosso:

Aral Moreira - :UON,

Li~ioI30JTalho PTBParnnâ: /

Para1ll0 BOl'ba PTB.

Vieira Lins "'- PTB.Sa!!ta Catarina:

PllÍ:- e.limpio - UONRio Ora.nde do ,SUl:

",droaldo Costa - PSO.

Ruy Ramos - PTB.Acre:

OscarPass08:'" PTB,

Amapá:Coaracy Nunel -' PSD.-'-

Rio Branca:

Fellx Valol. - PSP.

Votaram,1flops Sr!. %)eliu....!

Amelzonar:Anlllnlo Maia -PS'D.

~l\IDle .'ralljo -"UON;'

.Pal'aib,';

MendollÇ 1 Draia - P8P.:td:endOllta JliniOr - P$D,

Rui Palmeira' - tl'DN.Serglpe :

Am~ndo Fontes - PR.

Leandro Maciel - UDN',

Leite Neto - :E'SD.

lMi6 O&rcill. - UDN.

.'·Babia:Abelardo Andréa,- PTB.

Alu~io de osstro - PSD.

Antônio Balbino - PSD.

Azjz Ma.ron -PTB.Bel'bert de Castro - P8D.

Carlos Valadares _ P8D.

Damas Júnior - UDN.Jaime Teixei:ra - P5D.

Joel Pre~ídlo - PTB.

JoSé Gl1im~riioes - PRLctayette Couth'lho - UDN.

l>L.muel NovaiS - PRo

NegreirO& Falcf.o - PSD.

R.u.lael CincurÁ...:... UDN.

VlU<CO Filho -r- UDN.

E!;p:rito S6nto:

AlvM'o Cascelo - PaD.

D1.Ik:ina Monteiro - CDN•

l!:urieoSaies'- PSD.

Napo!er.o f'ontenelle - PSD.

Ponciano dos santos - PU.Distrito Federal;

Benjamin 1"0.1'111 - PsP.BI'el'lO 'da Silveira. - UDN'.

Heitor Beltrão - UDN.

Joril'e. Jabonr - UDN.

Jo.~é RliImero ..,. PTB.Lopo Coelno _ peD.

Mauricio Joppert - UDH.

Rfod'e, Janeiro:

Brígida Tinoco - 1'8D.

Oarloo Roberto - peD.Cell!oPeçanha _ PTll.

Edilberto de cutro - UDH.,

Getulio Moura - PSD.Os\'aldo FOI'lSeca. - PTB. •

Pa~'anhos de Ollveil'a - PSl".

'Raimundo Padilha - UDN.Minas (Jer:118:

Alj;·el·to Deodato - UDN.

A'ntómo pê~~oto - UDN.

Benedito ValadlU'es - 1"50.Bias Forteli- PSO.

Bilae Pin.tD - UDN •

Carle4 L'.l~ ... P8D.Damel de carvall)O - PRo

Diler,manno Cruz - p;t.

Euvaldo Lodi - P51).F'el1êmDo Pena - pRo

Ouill'lCrr.1é M2,(:llano - 001'1'.

GuilncrmlllO ae Olll'ell'a·- PSO.

C~ust;i"O C"pa .. ema - P50.Hildel:ranclo Blsa~lla - P'l'B.

Israel Pinlle:ro -P6D.

oJ..eder Alberga:lI "::'" PSO,

oJol6 Jlitn1fiC11 .. l1DN.LIollOlcloWaoill -, UDN.

ticur~o Leite - UDN. .Lucio Bitt4!l'l,C0W1 -Pl'Q.

Momo Matos- PST.

Antenor Bo:;éa, - UDN.

:Be11edito Lago - PST.José Neíva - PSP.

Paulo Ramos - PTB.

Piauí:

Antônio Correia - UDS.

Chagas Rodrigues - UD::<.

Demerval LobMI - UDN.

ElpídiO Qe ...lmeida ~ PL.Js.nduhy Carneiro -PSO.

Joáo Agl'lpi110 - UO:S.

Jo.."é JoU'üy - peT,).Pereira Dinlz.

Pern:lmiJuco:

Alde Sampaio ,...:... UOS.

Arruda Camara-' PDC.Barros ca:'valho -, t:TDN.

Diaa Lins ~ t:TON .'.Ferreml. Lima - P,jSP.

Jarbas Maranhão, - PSD

Joáo ROma-PeD.)l:agalháe<> Meia _ PSI)

N,:toCampelo,:'- UDS.

Oscar C'arnel1'O -PSD

Othio Correia - PSP.l"edl'o de 5011SQ -" PL.Pontes VlelU - J>SD,.

Severino MarlS ~ PI'B.

UlysSes Lins -paI>•.Alagoas:

Ari .Pitombo - PT~.

. Preltas Cavalcanti - tiDM.JoaqulmVicglls -:- PST.

'Yedelros Seto "-PSD;

Ceará;

Adllohll Jhrreto 7'" UDN.

Alelfcar A;al'lpe - UDN'.

Armando Faloí<o - PSO.

Gemil BArreira. - ODN.

HumhcTto Moura - VDN.

~àoSampaio- UDN.

Menezes pimentel - PSD

Otã,'io LôI:o::J - PSO.

Pal'ciflll B~rroso -. J>TB,

Paulosar-.sate - ,UDN.

f~&!IOa ele ."l'aújo - UON

Si Cavalc:';'lti - PSD.Vlrg'lllo Tavçra - UDli

Rio Grande do :Norte ~

Aloisio Alres,-, UOS.

André Fernandes ...,.UDN.

Dioclécio Duarte - PSD.

JO!'é ."ugt;ôto - UDS,

IPaulo Nerr - UD:N.

hreíu.~1I. lIt!va -r- PW.

RolIr .Ara.Íljo - P80;

I Pará.:I Au~usto Meil':l - PSD., Deodoro de Mendonça '- PSP.

IEpllogo de oampos - UDN.

" Lamcira' Bíttencourt- PSC.

IVirgínia Santa Rosa - PsP.

Maranhão:

\

o Sr, Ârnulc. Câmara - Nã<>, foi'V. Ex," Quem dia.l;e, c:~ eTfI,' OOl'lt<tl·Hl'.çilo 11. lei CkJ Vatka!'lo tll!OI'To' se~r>ntradlz !

O SR NELeON CJ'JliN'El:RO - »J(iiR'e qúe era,V. EI'.~ dif;se que::>Ilou:, oonstttutcão. Agora, ínvoca Hô<'a'do dizendo nlio ser OonEti,tIÚÇI.O. Poisnem nesse texto, Q\Ie não é COlllSti­ru.eão para. V.Ex,'. ,em nesse te.x­lo fglum ao bdll'Sohlb:llctade cio vm­«uío. Diz. Flpc!!Y.ls.que li questão doC",>F,mC11'-':> será reguhtda pela lei CY'.-nonícn , ' , •

Mus não qooTO dit;cutir r. lei cnnô-nlcn., '.

O Código Civil cO'.'l&lgna, também,n ic,<li.s;;olubHi*,d~ oo vlncuío, que oobre D~pl:t.ado quer enxertar 11:1CClnstituição. I'or::X,l1<to~',Yaln05 deixar'í1:; ootscs como ~tHO.

Pergunto no P\rLi:lo Social Prc­~re,8isla que bandeira m,:lor tem êlc.111'~tc instante. do cue ese homemtiíl grudo pelo voto doe, todos CR. s.rcíaís­i):'og:e-&:ista:s rio pais, pro aqu~lfs oveícrr.m tão combatidos pels aodYCl'Sá·r;r:, LO projeto,

!lI!';. S:', Presldente, Isto tudo se­lh r'1.3v1l.vcl se rÔlSllemos UJn país del('l;-'d~de C-y:'!jUflltl. t preciso, p'rém.~l;l'il' o Clidip;o Civil c li l~~..sem nc-

1

,n: 1111::1 r:..ot;~ ,0, dos 'fi ~tidi':O,:"cist:v;"ri~~,t" C""~' o •.=t. 322, eonceetao nes·t rs t ~!'''~1():~ :

liA t'e+~te..lça cl:)cl.~qi11te autc-]r17~ ~, '·E1lXlr:.ç"~' dos cõnj'.lges eIp<:.~ têrrr-o ,ao ,regk!l~ ma t!'~:nonia!

~i~ b~~';., ,,,C,0rp-n j,se ,0 CasA.tnel'..c'1• J!i.;e d~.,lt.o" ,

O Sr, LI!I, V:a~l/( ..,. V. E::.a está~',!:~tln~·Hlo 'n quer;' fio C:)7110 ,de,ye ser>!t"~{1,,. CJ que di.s~;l.tí-!11r" no momen­to nib é a questão dCI d;,'órclo. Jnfl6ii (l:.',~stCn (\"..,'p.r:rn';ln~cia ou ,não nac=,')~L:l"~~~ dêsse c1:sp:>5í,'jyo. '(Pol·"l(l.~l. ry1~'ho. lla m2tér:ía, opln.iãf·c:m~~l'd",. Sou CO:ltra o dívÓ,cio."c~rrel ~~.t-l'· "'ato. n faYo~ d1 emen­d~ de 'T. E::.". e. oa dec1a!'á'10 nes­C~ n:c.moruto. c1irlIT1~i". u:na i:I,tcrpc'rt.~ii.~ !to nobre ~,:>\1I::do A::lroaldoCostCl. Ipe. ::0 tr:lbr da" ,"m~:1d3 ce IY. Ex,". i:Wooou os f<sl'ltimenro§ reli· !r'a"cs de crrla. u--u d~ nÓl;. Sóu <:tl·,,,:ito. n,){)1:tóllco r:I1oa·no.PI'tI'Ie:'.!lite,Fnt~'etrn·t~. d?5:1fio 8. E,;.~ ou q;'~!.c"-er ~:ndoo I<ll<:e:"dltes o\!e r.QS ,toe:'!·ra n1 c~'n n' ~.:1Ja c~mr..:l!lhia nif3.~3. Ca­~" " declal'lll' ~e·hl (Ic'\lqper art:<rQcie f~Ql1:: (r:;~,j~~h:l 1~'"J s~"',~i~n r::::.e manter !ta C~-:;:itl1;~:1o ê&te d'~·

r."d'ht 0 . rpo'1r.:-:.n.O !'>R. ~'"EL'3-0N,·.C_"R~EI0 -'- Eg.

~a. &, ,Pres;d~:lte.éa In,t,a contTlI:, Up-cris:.'l. ele no.<;so t~mpo. J!)m-[046. :;'oares Filho Hderoll; na CO:'lS­t:1"·Ui~I~~, m~\"'imc~.to semelhante, l)~rn

llão nermJtlr a !:lclc'o','l dEoS;:~' Indls~

wlubil!dade 'naCon.stlt'J~ão. Não lhewvlmos a. palavra. em vid1. Deu'{(uiz ql'e éle mf'~e5Se RntM de. nes'en'.ome~'to.re:lflrmal'o S4:!'U "oto ~n'o,

r:t,'el à. ell'.enda.Vote R' Câmara eOmo qllt.~~. M:xs

estará n?Q!"~~ pc\hnóo Il '1'1''' 1'\1 dA

tf'Se :lfjuldefo:ld ld a . com brilho. por&-ares l"llb<'! (Muil.o b~m.. lIl:litobt'lII. PalmaS. O o"odor é cumpri·1,'7pn#,,.~q) ~

O RR. PRESIDENTE Vai-".fproceder li votBC1íO nombal. O~ Se­nhores I,· e 3.·' Secretf.rios t.omarilOu~.e"t~mentos. respecti"amente dosSrs. De;'\utlldo! que "01 arem S1m, e1I'11C). ere,ettrlio, etll t'o? alta,os~e\'s 1'In!lles f' "otos '

O SR, R.UI ALMEID" (1.• Sp.cr,..·túrio) "fOrreI,. li e',pn'"c1a 'llomina1.

O SR. PR.ESIDENTF _ Resllon­dC"'am a ('''Am~o:1n, nom!:;.,1 e, votil,ran,2~:l !>'·s. Deputadbs, sendo 46 Shn r137 1\'úo. ' ,

E"tá rl'jc!tada a Eme.nda COl1stj·

tllcioDlll n." 4·A. de 1932.Vai ser arquivada.

Votaram Sim oS Si·s. Depu·tados:Pará:

Armando Corren - P5D.

Oswaldo Odco --PSD.

5178 Quinta-feira 12 DIARIO DO.CONORESIO NACIONAL Junho d. 1952.3

N.· 2.048, de 19&2Autoriza a abertura, pero !fIi.

nlstérto dt1. Viação e ObzrasPÚ.­blicas, do cr.!dito especial ti"Cr$ 5. ()()O. IiOO,OO, para .regula1·i.:::ar despesas de pessoal 1ta E.trru1.a de Ferro de Goiás.

(Do Poder E.'Ce:utivo)

COl'.llsss.o de Flnançlls.N.o 2.040 - 1952

Autoriza c t1bcrtl~1'a, peZo MI­nistério da Agricultura• . do ere­rUtosuplementl1r ele Cr$ ......100.000,00, como reiõrco li Ver!;(I1 - Pessool, Anexo 17, doOrc.'c.mentoGeral c!a Unido pornocorrente exerciciorLel 11.° l.4S·i,de 6 de dezembro de 1951).

(Do Poder ElCecUtll'O)Comissão dc Finanças.

N.· 2.050 _ 1952

AutOr'.::a c abertura, pelo Mi­nistério da Agricultura. do .cre­dito c~cial de Cr$ 200.000,00.para JlClga1ne1lto, 110 lnst1tt.:"

.Brasileiro clt aoegra/III. tEsta­ti.ltica. de.. sertJiços de' epurllç/ÍOm.ecõlliea e intepretuçQo de da.dos enctísticos rwestados !lO 3.· _4." trimestres ele. 1950.

(Do Poder Executivo)

Projeto!: despachadesàs COll1issóss

•PIl03E'!O IlE Ilesor.uçÃO

N." 192, de 105:!

Dispõe .~ôbre pagamento a.o PP.S·soaI da Câmara 'Por serviços ez»traordinár:os.

A Mesa.

Co:nis:;~o de Flnançlls.N.o ~.eu·;..;. 1852

Ccmcedt cuzlllO 4e Cr$ ••••••Soo.ooo.oo (([Uinhentos mil cru­z~iros) •. à Alsoci4\~ão SeTTtl1l4 ~Defesa. dOI Agro-jlj!cua1'lstlll /ftliul, 1ID BIOGrlZlIt!e do Sld. 1'4TII.2'dtToclnarll Fe.ta cloMilho.

À Combdo c'lc.PlnanQ:s.

N.o:a. OS!- 1962

Atltoria o ClotIll'ft(I cl4 l11tíM4. cotlCCder lIu:lliOlll(), 1nKnlci.piOs cio Est4do cio A!IIlIZOlIGI pra.ra.O 4esen~'Olvilllellto 44 agrfcar.WTc;eeIA pecWrl4.

A. ComJssAo. d~ J'inançu.N.o :l~OSS. de 1H2

CcmceM cuZaio GftU41Z. I.e Cr'1.000.000,00 48 "ClCW~es de Dl.rato. MtclfeilM .e Cilf&colll' JrC:O.7IClmiccu.cf~ Jtl40 "es_.

A Comissão de FInanças.

questio do divórcio, e multo menos.a antecipar a nossa preferencia polI'corrente quedercnde a sua ínstttuíçãono Brasil.

Sala dus Sessões. dee junho da1952. - Oliveira Brito, - Luiz Viam&-.Tosé Gaud.!neio.

O sn. PRESIDEJ......TE- Nada maishavendo a tratar, V':>U Ievantar a.sessão,

IlECLAI,,,ÇÃO 1>>: VOTO

os fuIlldaIIlentOl> da Socledaode brlJlll!ol­ra: mais, como l'dvogado milltame,com a. experíêneía adquirido. noexer­ciclo de minha proüssão, pensando1108 lares que reconstruí e que esta­riam .rdetlnitiv:1.mente de.tnlidOll ~~

I) vinculo se pudesse romper, minhaatitude como legislado\' nãotpcderiaser outra.

S. S .. lJ... C-SS. - Lauro t.oice.:h--.. - .. - •. _ ..... : ;, .. _

llj;C~.\!lAÇÃO DE VOTO

A nOS2l1. Conl>tltulçiio. que se Ins­pírou 110S mandamentos do. lei di­VL'1a, retrata, 111:1 eonsígn...'1<;ão, emseu hó.'o. da b.1dis:'olubilldade doVÍlloCulo rcatrímcuíat. li \'ontade e:.­pressíva eles SOll(imC:HOS crístãos .dopovo brasüoíro,

:Mantenho. per Isso, ccnscencíosa­mente, o texto do Art. 163, em tõdno. sua plenitude, regaltando a emenda4-.A, de 1951, com que se pretendeumodificá-lo. . I

Rio ~e J:.mei1·o. sa.~a dassessõ~s.

em 11 de junho de 1&52. - ...~iz .Ma­ron,

G\\!lpq;f':!AIUis!O FcrrierB - PTB. - (181).

I O SR. PRES'IDEl'I'E - Foram 1lQ­c&Illin."lóAn~ à MeM, as seguintetl

IlOCLAlU.ÇÁO ::>~ vetos

_~"DA CON1YI'ITUCIONAt.N.O ~·A· - 1962

IlZCl..\P.Aç};ODE varo

Decearo que votei fül'orhe:mente à.emenda ecnstitucíonat, pela qulll. 50suprime, no texto. no art, 163 ~ll.Const!tui~,f,o, as expressões - ..devincu:o índíssotúvel",por entenderque a Lei or~~:a da República niodeve dispor sobre a matéría.

As questões jl::'idleas· atinentes aopro:JleUl& socíal que se tem procuradocorrl~ir pelá I.n.titulçi\o do divórcio,são de natureza. tal que, a meu enten­der, só a leI' civil deve regular.

A indl.'lcutlvel repercussão social dadissolubilldade do víncuío m::triJno­nial não justifica se Impeça que o le­gislador ordinário examine a matél'lapara, em ambiente dll m.er:o~ eterves­cancía politlea. menor palXáO parti-dárla e ritmo menos acelerado de ela- Dlvo~c!zt:1 [:01: convlcção, voto con- A

- d t C1J, tra. a. emenda constítucícca; número!lOra.ção legislativa. - tu o quan o - 4-.A-51. que manda sucrímtr do ar­racteríza as assembléias CO::1stitulntes tigo 153 ds. (l(lnstitulção F'e<:l~ra1 a- .possa criar norma legal que, .da • d . I lnd' lú I"forma m ais humanl1 e .raciona.l, venha expressao .. e "meu o. l.!:SO ve ,

I llod PO:"ClUC, representando, como repre-a. reoolvero drama dos lares m n 09 sento. nesta. casa, um eíeltorado to­pelasdillsençôeS dOI; cl!njuges desa- talmente católico e antldívorcísta.

Vi~~e~Ste' .-"U fato..........ess,Oque é de nüo me sinto no direIto de traír a I,,- ü'" -.... i sua conflanca. (l(lntrarlando a ml-mlnllaooxu;elêncil\juridlca.nil.o va nhl1 c.onsciêócia. Sill.'1:0.me a!nda· felizo nla.is leve desre~ito l1IOS prineiplos por pcd er não COfÍtrarllU' as dos Quede qualquer rellgláo.m·u1to menos aOI> confiarem em mlr.ba. conduta parla-prlncipioscrlstãos. dentro :emcs quais menta.r. .liformei minha persons:.lc?ade de ho- Ba!a d~s !'J2ssóeS. 11 .de jun110 ele

l1V'B:I:d~:='em 11 de j\iMO l.\e 1962. - .loão Agripino.le!2. - Gurgel do AfIl,l\1'41!. IlECU....UÇÁo %li! voto

1IIICLA!.1ÇÃO llE vcoro St;bscrevemos a emenda constitu-. ciollal n.° 4-A. de 1951 e votamos por

~laro ter votadO COJ!.tra a emenda. sua aprov:1cão. A 110ssa atitude não(n." • de 1951) ao artigo 16~ da ,cans- significa. porém, filiação à Mrr(!ntet1tulção. Que \i~ a Stlpreffiaod~ elo';- dos que se batem, dentro erom 'dopressl'ies "de CUlCU!O Indlsll'Jluvel, Parlamento NacionAl. pela tmpla.nh­porQue, a despeito de no ponto de vis- cão do _div6rcio a vt."1cuJo nl) arasllta méramente doutrlnarlo, me JncUnar Declarando-nos. assim, !Il~orável à.pela. sua. aeelta.çAo, tenho como de meu supressio do texur- COllSt1tUC!Ol'~ dasdever de deputado eleito sob a le~en- palavras v de vfnculo Indissoluvel" , Ada elo Partido. S<:lCial . 02!lliOeritko. buscamos t:lo sómente Ht~j:2l4r a.

t "'"" . s m-Ios ao Jr.!tual- nossa. Cartl1- Magna. de m:\téría pa­z,lar, por "..OS O, • . cltlcamente tIda l'ela. tradll)iio do nossocallCc, .pelo voto. Ino:u51"e. pe'a ma- direIto" pela . téenle.l lejJislativa dosnutenç5.0 da "constituiçãodllo fllom!- [>0\'05 culto~ e m\l1\cthilmente b.widaU:& .pelo e3Eamento ele Vinculo lneU,.. pela. doutrinn dos· malore~ eon.~itu­solúvel. postulado que ln!.e:;:'a o Item elonallst9f ('OlJlO de ril.reito comum •59 do. prosram a dl\Cl\lele Partldo _ O disposto no Ilrt._163 do! Constl-

Tanto mll.la me.!u!gO na obrig tulçllo. taleomo se achli redlgldn, eons-I.ndeellnA\·eL de honra partidár1i\. de tltl:e. all'õmdo mais, <1n'F. "ll>erfetação,assim proceder Quanto I: certo que, de ve~ Que a ~tld1l!sll'ubl1ld!\d~ ~o 'la­pelo I'rel\mbul0 etesae P!'O@r&DlA. ~O sarnento, ao ~ellncorp"l·:I.I!ano seusolene e enfi.tleo .COlDprom1UO. trxtocomo ~)re.::eito âa direito pÚblico.Partido Social oemocritieo deelara Ml j' r.oMt.lt,ula prlncfp!n eltllreSSlIomenteI-'o"oBrasUeIro que 011 . 11'1411I11101. e adotado pela' l"llislaçlo clvl1. ",tria. deCar(lOll que Ibe fOlo'eDl roatladol .e- ~rdo, aHá!. coma torm:içlA:l im­rlo)lO!otM a serviços dos polltulados tórlcllo ~ ~. t1'll11~1o jur.dlCl\ do1'OV()"'ue eons~ituem o seu p~a". brasUelro. constltu1do por ·uma ltl'andc•• maioria c.tstA e ~tól!ea, E· n!o ve-

CoIOClldonestes termos o UIlIlIt.o, mos, sequer, lulltlflclll.lva pllra Cl ellóB­nio colherá, par.. nos. .a:epr.... em gerado temor suaeltMdo. DO esplrlto deconu'l1rfo, que ae tra.ta11.a. nO caBO. de muitos /lntl~vo'clsta.. pelo aebAteC!uestlo que teria· sIdo aberta para C8 púbUeo em tomo elo pl'Clbleml1 dn dl­flll)reIIIl'ItaD1:e8 40 P.8. D. SIm qu.- v6rclo - QU~ • ele1ullio 1\0 prineiploln'a (o respeito Que . tribllt&zDoe llOI da lndlsllolublUdl\de .:10 \'!nc\l!IJ matrl­que assim entendem. tanos como tMts monial. 40 CO!1'O. da· c,o"r.tlt.ulçll.o cer·adequado o 1ellltlnlO conaldtrIr, para tament.e tn.c~lltoart. l)urantl! qUlU'elltnnorma e fundamento poUt1óOdo nos- auoa de . vida I'tllubUcana ~b.• ~deso \"Oto. que um prOgrama, de Psrtl-Eatado e mantido' o 'Prl:lcl~lo alletl&s N.· VIM - 1852do. elaborado.. aproYado._ 1IIDl\ da c.arta de AI. Uf.l··~it. a %P.reja. do . D·..... ..tb to ..eon'Vençlo. B6.l)DI' outra. COave. flJ .. ·leglslac:40 ·ord!n'rIa, talharam 1~%11;,;;~'~~e~pode e deve· lU refcrmado tIO·todo tlliias na tontatlVl1Il d.e lm1)lantll.~o da de impo.to. /li "1I~1Io • dI-Oll em IJ&rtll ...' . .. dlssoblllda.de do easamcto JICI Brull. ,.fttoI AI/ClMe 4rio e IClbr

'Cam8\'& clÓ8nlputlldoe _11 ele Z hoje, eo11l matorel! sobr.. de meti- en"egll ~ L j A • ClIIl ~/t':junhO de 19U.-lJeP.t't~ 1A1Uh :'~t~~le:~~d:ea:::. c;,::~~a~: elA ia!4ftCiG.· . ., .1I1tt~... . ',selo d&80..!etillde. RUma If'JWaiCOmo AI COII\JIIIIee de Oonat1tu1ql\o e

.....'&.0I".1OlO ."'., a atualitle exces.~lvo \l1dMduallllllO e Ju~tlça: cie~oaUa e de ~9as.'.' .,.. oi. ' cl'I*ente froultldlO de eoatum.s .:-. o . .

Votelrontra •. tJIWlAIa OQDrytL ler.lslodor brasDelre. ·eufo bom·..nso ti.o !:_'-la52nal D.- •• . .. .' .' , .. JtQqlI'e·eIt.c\'e IlteamM naallorh'~- . .

AIalmvotel pormals &I um~:. "1.dallaclOft&lldl4e.·cenaDlel\te nlo AutorfJs oPoIer ~.-etItftlo, G~ .• _ Pu'tl4oP.olalaocave a &dotarl.: .. .: ··0.·... ' • . ,fn.talGr Gg~g7lOlfG"""'"lnaereveu _1e\l~taII1& .alDailo: Ne8taa' ccm4lc.;aes. ?Otan40 .pela c:aJfdades de 2'lIoolcriro cloI.a.r.aol'*llc1l1ode do VInculo matrtlJilOllt&1"emlln4a t'o s6lnilftte pe1al't'llas n:. fluo '...~.&I JI'.ecri6•• ar-el\tenclo qUI; 0CIII1 elle.l"ll6o, cIeftDI» postu., não eh.,.mOl a conIldcral''' T"'nJ., .J(IIRkfl/fO" ,.. ~"U7

Macha<lo sobrinho .- PrB.

M~nuel Peixoto - VON.

:Mti.río PalmérJo - PIE.

Monteiro de Castro -:: UDN'Olínto Fonseca - PBD.

Pinheiro ChagllS- PSD.noctrlgue.s seàbre. -PSO.~ndon Pacheco - UDN.

Tancredo Neves - PS.O.Urlel Al;1m - l"SD.VMiloneelos. coeta - PSP.

SioPaulo:Dario de Bli.rros - PTN.Fllrreira Martltu! .;... psp,

Heroort Le\'Y - UDN,Herbert Vo.sconcolos - toSP.

Lauro Oruz - on:N.Manhães Bli.rreto .:- PSP,

MarIDo Maehii.do - PSO,Moura Andrade - UDN.

Moura Reze.mie - PSP.N"oveli JúnJ'or -PSI>~

Pa-u1o Lamo ~ PSP.Pereira Lima _ umt~

Romeu Flori - PTB.VU8lles Guimarães - PaD.Vielr!' Sobrinho _PSP.

Ubirajara Ke\ltnedjl~n - FSlI

00165;

1':enedito Vaz - .PSD.João d'Ableu - PSP.José P:eury - UDN.

paulo' ~eury -PsD.

PUnia Oayer - PSD.Mato 01'0.0:

Atalde BaoStos - UDN,Philadelpbo Oatcl.a - PSD.Virg1lio COrreIa -- PSD

Paraná:.uthur santo« - t."DN'.P'-ernando Piores - PSD,.1I'ir11lan Neto - PBO.LBoUfO Lopes - P8D.

SAntllo catar'..na:Agrlpa Paria· - 1'8D.JoaqU1lll. Ramos - PSD.J:)r;e Lacerda. - t]DN.Valdemar Rupp _. t1DN~

"Yanc1ertel .Jóntor - t:rDN.:RIo Q~ do SUl:

f_chyles rrnncarone - !"n....~roaldoCOit.-PSD.C·loTi& Pestana -. PSD.

Coelho ele sou. - PL..DlInieJ Plraco - PSD.Peniando Perrarl· -Pr.8.PIores ela Clmba - 00••oermaao Dockhorn - P'11I.aocID1. 1Iba -PSP.HeraMI di sousa ;.,. P8J),

l'C'fáOr o1CIIt _.!':ID.R.aw·!'Ua _PL,Sil'l'lo.atlenlque. ,- ..nw.Tar"o. nmr..- PSD.Vlctr.t· JIiR-'P'l1I•..WW~ PrIIbIll:b+ PBD.WolfraaM.tsle:- PRo?.

Junho d.1952 5179

10 - Pr!mcl:':l diooUlisio do Projc;t"n.· 1.253-A, de 1851, que COll<:e<!~l.sençio doe clireltoa d~ importaçlio ~dem~ taxas aduan~lra.tl, e:lclmive r,de previdência. social, paro. 435 jeejllie 6i píck-up (Camioneta.s), ímportc­dos pelo Oo'~rno do ütado de W: •na.s Gerais para revenda pela. :lU IsecretarIa de Agricultura; tendo pa­rccer da Comlssão de Collstitui~.ão f',Justiça. que opina pelaconstítucíona­Iidade do pIOje~ e pareceres favorá.·veís das comissões de Economia e deFinanças. (Inscrito o Sr. Vasconct,los Costa).

11- Begunds discussão do Proj.,t,(Ju.> 362-B. de 1~50. que abre o cré­dito de seiscentos mil cruzeiros P3!~aquisição ou construção de prédio (e&_tinado à Prefeitura, Câmara e Ag~n­

ela Municipal de Est:ü:ística da. ei.dade de Jacupitanga, São Paulo: ten­do parecer favorável da Comissão deTransportes. comuntca-ões r Ol.rtn·;Públicas c contrário da Comissáo c1eFlnan~3S. Novo parecer daCo!niE'são de FInn.:l~:;S, mantendo a ante­rior.

12 - Segunda discussão do Projeton.o S57-A, de 11152, que autoriza o 00­vêrno Federal a proceder aos estudespara abertura de Um canal de pontodepartrlhll., na Serra deA~uapoei. en­tr eos rios Jaura e Ouaporé, J1gando.as ba~ia.s bidrogl'áflcasdo Prata e (1(1

Amazonas: tendo parecer, com subs­titutivo da. Comissão de Transpor­te. Comunicações' e Obras Pú1)licas eparecer da Comlssio de Finanças,contrário 1100 projeto e ao referidosubstitutivo. (Inscritos os SIS. Man­r1eio Joppert, cam}Xls vergllol e. LiJll:tFigueiredo) •

13 - Primeira discussio do Projtton .• 1. "3'7-A. de 1951, que considera deutllidade púb!icao Instituto Genealó­Z'lco da :l3a.hia: tt!ndo pareze rda Co·missi;.o d<: Constltulção e Justiça qu ~

opina pelo seu arquivamento e. pare­cerda. Comissão de Edu:a;á() e Cu,.tura fa\'or;ível ao projeto.

14 - .Primeira dlscussho do Pl'oje:;cn.· 1.168-.0\, de· 1951, que autoriza çPode\' Executivo a. abrir. a.o Ministé­rio da Educação e Saúde. o crécllto es­pecial de Cr$ 1.000.COO,OO l\Immllhi\GdI' cruzcircs)para au.''Cil1Br. as oJ)rasda ft;tndaçAo do "HospitaJ das ClbJ­:as. Pedro I". em Macei.ó, Estado de,.Alagoas: com ..parecer fa.vorável daComissão de saúde Pública e parecercontrário da Comlss~o de F1na:ll;at.(Inscrito o Sr . .l"rancis:o h~acedo).

15 -Dixus.são única. .da. Emenüad!l senado' ao Projeto n.· 1<00'/, ti,1950, que :l.ut\ll'iza o Poder Executivoa abrir, pelo Ministério da Agric~tu-ra ,o crédito especial de .CrI 2.000.()OO,OO. para a aquisiçãot1n~ta.lação de equipaIl]ento do Me. ta­douro do Núcleo Agro·Industrlal .sãoFrancisco: comparecer favorável dr.COmissã.o de Finanças. . ."

16 - Prlmei.ra discusão doProjet(on.· 1. 835-A. de 1952. que autoriza {Poder' Executivo a abrir. pelo MlniE.térlo da Viação e ObraspúbUcas, rccrédito eE~eclal de cr$ 200.000.000,00 .para. a comlusão da rodovia .POlltcGrossa-Foz do I~ua'.;u: com parece!~ontrário da COmissão de .Finanças.(Requerimento de audiência da Co.missão de Tramportes l Comunlca~l:'!

e obras Públicas).

17 - Primeira discussão do Pro.i.C;\{n." 1.969. dc 1952. Que autoriza o Fa­deI' Executivo a abrir, ao Tribunal deCOntlUl, o crédito especial. de ......Cr$ 1'/.85<&,60, para o~orrer .aopagl~· .mento dc .vencimentos. acrêscimo •diferen~a de vendmentoll. salários !'salárl().~-famUla .relativos a 19t/l. (D!Comlssl\o de Finanças) •

1$ - p1seussAo ~nlca de Parec~r11,· 74. de. 1952. que 'opina nel0 arQ'l:­vamenta da-carta do ar; MArIo Pinto8el'1'a sUierin4G a{llrl!~!.ollo SupremoTrillUUal. Internacional. o Cád1l!o .dfPI?eitoIllt2m~lonal e· a Lei de!.!­J)1trl>mcn10 !::.ternac1ollal Obrlpt6rio.

S!i!..~ _.3 _01""'0 DO COMORIMO NACIONAl:

~rlo OMaleAail - t>"'Dlf.Ml.'la5 oerr.a:

J,l0flll0 ÂriIIOs - UDM.Artur Bftn&!'l!es - PRoC~ Wedr* -psn..lIIaclL!hies P1n~ - UDN.

OBv&ldo Oosta - P5D.

Ovitlio dE Abrell - PSD.

Elio Paulo:

AIJ:Jer'....:l :Bottino ~ PTB

Anísio Moreira - PS::?

Antônlo Nc~~:,:o:se - UDN (3·j ·~.l,

Artur Audrã. - 1'TB.Ca.stilho Cabr:.l - P5P o

Cunha Bueno - 1'50.Frota. Moreira - 1'1'8.

Ivette V::irgas - PTB.

Mtrrey Jú:lior - PTB.

NélllOn O;nqna - PTI3.

Ortlz Monteiro -PTl3.

PJ,1l10 A.ilreu - P'I'B.00::15:

Glillhcr~'e ~:J.vier - PSO (23-7.5=),

Mato Gro:;so:

Dolor de Andrade - ODN.Parar.4:

Lacerda. Werneck - PRo

1\4:l.'loel Ribas - PTB.Santa Catarina:

I.eo~rto Leal - PSD.Rio Grlltldt! do Sul:

»rochado da R:x::a -' PTB.Céa&r Santos - P1'8,

JôAo Goula=t -P'I13.Paulo COUto -PTBo .

.Acre:José Gubm::'l'd - PSD (55).O, 3~. .p~ESIDENTr: _ L.!Vll.llto

a. S!!SS~~, Q':Slsna~do' pa;,-a a prÓx1m8.5e:::a-relra,dla 13, a Sê!ll:lnte

.. YtIC<)nc.elos Co6ta· (OQQua) , )'eman­do Ferrari (a favor). Orlando lJan­,tN (CQI1tr&). WI1alln Cunha (u. flwor) •9llule Ra!nal (contra), Severino Ma.1'11\1I (a favor), Brello da Silveira(CQl1trll), Alberto Deodato (a favor);

. Ro~rt.o :Morena reontra), VielraLiris(3 favor), Osva.ldo Or1co(contra).Lúcio :l3ittcncourt (a fa.vor), HélioCabal (contra),. Aloialo de Castrv (afavor), Carmel0 D'Agcstlno (contraI.Jalee Machado (a favor), Ponc~ano

. dOll Santos (a favor). RaImundo Pa­'dilha. (8. favor), . Israel Pinheiro 4a

favor) •. Laraíete Coutinho (Relat.,rl,Antbnlo Balblno (Relator) e Manh'iesBarreto (Rell':.tol') - Em l,j·r;ên·~ia).

2 ~ Votaç!'.o,· em dlI;C\:s.::'l.o pr~vle.,

do ProJeto n.· l!·D, de 1951, quercl"o!!'a os dceretos-leís 'n8. 7.037.· de10-11·.4. e 7.858, de 13.8-45, que dis­põem sõbre a. remunerarão mínímndos que exercem atividades jornn!is~tíeas e"dá outras providências. Pare­recer dà Comi::são de Constitulcão eJust.lçll. que opina pela ccnstítuclona­Iídade co projeto e pela. Inconstítu­clonalldadedo escalonamento c ta­bela. de vencimentos constantes d'Jmesmo, com Voto vencido do Sr. Da­l.Jlel de Carvalho, declaração de vote~osSrs. Lúcio Bittencourt. Luis Gar­cia e Pel'eira da Silva e l'oto em Fr>·parado. do Sr. Castilho Cabral (Pro­!trêncial.

3 - Votação, em primeira. dlscl)ssào.do Projeto te Re~oht~ão n.' 149. d~

1952, que cria uma ComJsslio E&r..eclaldestinada a e!e.bo,ar pl'Ojeto de 1~­

forma da Lei Eleltornl; com parec'!rÍIlvorá.vel da Comlselo de Constltul­cAo e Justiça .. • - Votação, e.!n primeira discuss4.0,do Projeto n.O 1. 172-B. de 1950, C1ueorganiza.. o Qu~dro do Conselho Na­~lonal de Economia e dá outrl\S pro1'Id~cllUl: ~nrlo pnre-cl!1'. da ComlE:!ãode serviço Públlco Civil fõll~e em~!'l·das de pauta: contrl!.rlo às dn ns.· 1,2 e 3, comi.derando prejudicadas lISde m. "e 5. e com emendas 1a Co­missão e parecer da Comissão de FI­nanças com subslltutlvo 110 proJetoemendado. Seo:undo parecer 1a Co­mi&lo . de Finanr;llS rontr6.rlo àsemendas de 1. cUscu!Slio.·

5 .:;;. Discussão .únlca do Projeto dt'Reso!u~llo n.o 157-;\. de 1952 eiuedispõe s6brc o Inicio e o térmlnlJ dllOrdem do Dia; tendo pa=,;<:et C~m

substitutivo da Mesa O. ses,~o)6 -' Seguncbdlscu.ssáo do PrO.i,,!O

ORDEM DO DIA n· 128-A, de 1951. que l1'1t or'za (}Poder ElCecUtlvo a abrir. pr!:> :\Un!s·

1 - Primerra. diiCUssão d:l Proje'o térlo da. VlacAo e Obras PúhUr.us. on." 1~.51a-A,. de .19Ql, que dlspõê sô- crkU'to especial de Cr$ 20.000.oon,o~.bre. • conslltu1çao da Soe: e:lade Por pa·a acelerar os tra balhos éR c<)us.Açocs Petról~o B~ilclro S. A. e elá tiúçAo da ferrovia L~aDua,.te·;30moutras provldênc\as. . <Do Poder Jr.t·alm de Minas: tendo pardCeI comExecutivo) Anexo. o Proje~o n1Íllle- sut"tltutlvo.· da Comlss&o de Trans·1'0 1.5S?, de 1952, que dispõe B6bre t'ortes, Comunicações e Obras. t'úbil·a 01·ga.n1l:llCno da Socie::ade. Por Aç6es éas e parecrl'da Comisslio 1e 1)'l1'an.

- - ;) l~Q,!,l1elro S.' A. e dá outras ças: contrário ao projetl). (!'referên­provldencus: tendo parecer .com ela - Inscritos os Srs. DiJermandOemen~as. ela Comissão de COllStitulÇAo Cruz e José Bonlfâclo).e Justiça. com voto en1 senarado do ,- .. .. P' j toSr. Cll.St1U1o Ca.bral ~ cleclàraç6es de '1 - Segunda d",CU5S"0 ',0 ro e ."otodos Srs.. Lúcio Bltten<:ourt e n." 1.9D3. de1952~ que abre.. ao Con·Au&,~to Meira: com Parecer da 'Co- gresfO Nacional, Senado Feuert\l. C'missno de Seguran.'la Na.clona.l. ado~. crédito especial de' Cr$ 1.1SIM()(j,OIlta d .,. para pagamento dI! ajuda de. custo

r. o ce-!Do substitutivo ao Projeto nos Senadores. p.ela convocaçâ(\ e:{.n;· 1.516. de 1951, de' Iniciativa do N I 1Podl'r Eltecutll'O, o ....o.eto n." 1'.595. traordlnária do Con~esso ::te ona .d 193 H J • no IIIlnti~ dPE'I'AOINSH?DLUNN

e 2. com emendas; parecer com no. penado de 16 de' Dezembro eleemcndas, da. Comissão' de Transnoc- 1950 a 31 de Janeiro de I!lSí. (Dn.teso Comunicaçêes e Obras .Púllti.l"s COmlsslio de Finanças).parecer, com emendas da Comissf\Ode Economia.. Parecer da Comhis!io 8 _ Prlmelr'lldlscussãollo Projetode FInanças, com emendas ao Pro- n.· 1.986, de 1952, Que ret1ficll a' Leijeto e favorbel às emendas das Co- n .• 1.487, de 6 de Dezembro de 1951.mlfSÕes deCOnstttulçAo. e Justiça e qu eestima a Receita e fixa 11 De,­de Economia, com declara.ç/io de '0'0- pesa da União. para o exerclclo detos dQ6 Mrs. Alde Samnalo, .Abelardo 1952. e dA outras providtlnclv. (DIItAndréa e RaulPlla.· (Ãnexos os pro- Com15slio de Flnançasl .jetos 1l.5. 1.51'/~51 c 1.595-52), <Ins- 9 - Segvnda dlseuss!io do projetocrltos os Srs. Manoel Novais (a fa- 11.,. 139.A, de 19t11, qtle alter'1 () De­ver), Artur Bemardei (contra), 'Au- creto-Lel n· 4.1"18, de 13 de Marçogtlsto Meira <a favor). JCl5ê&nlt..~ de 1942, que deu autonomIa 1& F...t1'a­elo '(ContraI, .Nest.Ol'OUlll'te (a fa. da de Peror Noroeste do B!'1l~n: ten·vor). ~..r:aurfclo Jo~,ert (contr~1. Alele do pareceres cn~!'los: da COml .....âcSampaio .(a ravor), .Alicmar Baleeiro de' COmf4!Ao de Tra!~Art.6!; Conlh·,(ContraI, Moura Al"drade (a favor), nlea~ese Obrlll e'tIo Sr, A-.ieleLima "'~lredo (co,.,tn). CUtllba Bastol, e da' Comlyl\o de PlnllnçuCabral (a <favor) , Dlleman&! Cms(!nlCrltcs OI Brl.' Dolor' d, ArldrIlcle,(eontrllo). PIorei da Cunha (li fa.CJr>, .15 m1nUt4>5). • O-e~úUo 14oU:ll.h

Cluinhl.feira 12

A c~:nJ"d\o ec Finanças.~.o 2.CC'j - 1D52

Cria,'!a Jw;t;r.a do ~raballlo a 2.'Junta ae Cc;r.ci!'~G·o e Jllt~Jamentó,con: ~cdeemSalitosE$tack> de SãoPanlo M dá outras p~·oVtdéllcna~.

..a.4 ~tr..~s...Gcs de I.i~ds.'açúo 50-:0cial, etc Serviço Público (;lvll cde F:~a~~~.

:N,' ~.O"C - 19,.:2

1>2"~or·Zc. 1I t:t:~r;"1'a pelo Mmis.tdl'icela Ju.sú;a. e !:~JOCi0S J••terun es, eto«réâtto ~special ci~ C,~ 5CO.UJI"C.... aes­tinado li Gtender cs dcspcGUoIi C011l ar_r;ZizaçíJli do. 11 CQn~'reso Naciono.J.dos Arw.icipio8 ];,a.;ilei:-08 convocac!orcla Aswcmc;áo Erasl eirll d~ MunICi­1J:CS. com sede nes!a Capi:aL. a reu­n:r-se 1:'.': São Vicente, E~t:uJ.a de SéloPaulo, nt> corent/e ano.

A. COz:'JSSz.o de Finanç;'S.D::::;~::l de cC:-::~:::::'cc~r;

RUIO S~t!:t.cs.

.Am~on-.s:

André Ar:lúje - FDe.

Plinio C-celho_.- 1''1'2.

Pará:

1.Jl:;on Parijós - P80.

P:l.U!O M:ara.'lh~.o ~ nONo

I'iaui:

Jv$~ C;1ntll::!o -,tTDN.Leônidas Mclo - !'SD.

~

da La!Jt, em A!apotU, e eM olluaslJrovirUncillll.

,ÀsComis&ões deCONl'tltulçãe eJwtiÇll; de Trll.!lsporte~, comuníca­'li6es e Obras Públicas;. de serviçol'Ionbl1co ClvU e de Finan~ll.Il

li.· 2.06" - 1*2Auton?o 11 abertura ao COfl,Se!ll~

1/acional do Petró'eo docréàito 8U­;Ple1r.entar de. Cr$ e05.06~. 700,00em retorço ãas Verbas 3 - Ser·viçoGc E'I'!CnT~OS e 4 Obras. Equipamelltose ACjnisi~rio ele Im61Jei.s. do A1tI:a:o 13do O:'r..l.mento vi!;'er/e (Lei 1.48'7 deti de üctene-ro de 1951.

Slgi:!fredo Pa.c~ec·J --, PSD.

Vi:orino Corrêa;'" PSO.Ccará:

A:ltô:-.lo Horá.clo- PSD.\Valter Sá - PSP.

Rio Grande doN·:)rte:DL"(·hult Rosado - PRo

José Am:md - PBO.

Pura.ll:a:

Ernânl Sátu'o - tl'DN.Sn.muel Duarte - PTn.

Pernambueo:

Lim3 Cavalcânt! -UDN.NUa Coelho - PSD~

Pessoa Guerra - PS7).

- Al:lgoas:

Mário Gomcs -PDlI!.5el1ripe:

Carvalho Neto - PSD.Francisco Macedo - P'I'B.

11llbla:

:E:.:lunrclo Cataléo -' P'J'B.VianaP.lbel1'o dos Santos - PR.

Rol de Janeiro:

JoM Pedrolo~' JIBD.

'5180 'Quinta-feira 12="",- -

DJARJO DO CO~CRESSO NACIONAl: Ju.,ho de1 952

ErrataD. C. N; p:;. 5.092 de 11-6-52. DO

aparte elo SI'. Ferllando Ferrar!. tIOSI'. JJsé Augusto, parte final, em vezde "rob~ettldo do RIo Gra.nele do Sul.E' muito grata a decial'açio deV, Ex."". diga-se: ..Sobl'etUdo. ao RIoGrallde do Sul, onde mais frntlflca ocacpcrR[!...i~m~,é. muito grata a de.claração de V. E..e;·"

22 - Primeira discussão do Projeton.v ;l,Oa:.l,. cie 1U52,quc concede il POle­tilJcla Universidade Cawllea do Riode Jallelro. o auxilio de ,." ••.... ,_Cr$ ~.Ç(OO. 000,00, (!la. Comí.ssáodoFinanças) •~3 - Primeira discussão do Projet.

de Re~olução n,o .l63-A.de1952, qUIcria uma Comissão Parlamentar deInquérito para investIgar 11 amplitUdeda penetração comunista no Pa~, edli outras providência!; tendo parecercontrário da Comissão de segurançANacional.",2! - PrImeira. discussiio do Projetoa? 2,019-,A, de 191i2, que lIutoriza aabertura ,pelo Ministél'io das Rela.ções Exteriol'C8, do crédito especial deCr5$, 700.000,00, .para as despesas de ..correntes da participação do Brasilna r xpcsíção rq,'ospectiva concernen­te à vida de Santos Dumonlo, organí«zada em P::,l'ls, pelo Oovêrno da Fran.ça .tendo parecer favorável da Co­missão de Finanças, com voto em se­]J3·~dG do S!.Abelardo Andréa.~5 - Segunda discussão do Pr~jeto

n,o 1.2.51·.... , de 1951. que insloitui gra­tirlcação de. represent.ação aos Pre.s'dentes e Vice-Presidentes dos 'l'ri~bll!l.aisReglonais· do Trabalho.

26 -Primeira tllscussão do Pro!,eto:'," 1.7S2~.", de 1952, que concede au­xilio es~ec!al de Cr$ $6,000. ()QO,OO à.'cademla Na~lonal deMédicin apaTâa eor.st.rução do seu edlflzlo sede e dáoutras prm'ldênclas: com parecer ta.','orá\'el d!\. Comissão de Finanças.

Le....anta·se .amessll.D .. 1 hora e40 mInutos,

(.DIlo Comisz~o de constitu:çiio cuus- ~- Discusdio únkllo da einendal a - Votll<)ii.o·do Requcrime'.lco nú-õlça). do SOnllelO ao Pl'Ojet,) n.v 1.28Q-E, de mero rte. de 1952, que solíclta a. no-

19 - SO:;Wld~ cUscu.ssiio da Pl'ojcloo ltJ51, QU~ lixa o númcl'ode oficiais· meação de comissiioEspecial, a fimn,. 637-A, de isai, que torna extensí« g,mcrais do E3érciw em tempo de de. opinar sôbre o Projeto n.. 1.627,YIIS il. OJIciats Médicos da RCJC1'va, paz; com pareceres favol'lÍveli da& Co- de 1952, de autorla do sr, O.svaldoconvocados no decorrer claúitima missões de Segurança Nadonul c de Fonseca.g-uerra , as diliposlçóeli.elo arti~o 6.· I"insnças 11 \'0"0 vencJdodo Sr. Ma.· 9 - FI.il11eil'a discussão do Projeto<Ia L-ei n,o 1.125, de 7-6·5(), Que rees- cedo ~oal'es e Silva, n," lA41-A, de 1951, que concede van-U'uturllo os Quadros de 01lcials do . t:~l::ens a mllítares queparticipar~mdeaervíço de S:,úde da EJ.:él'cito; tendo SEGUNDA P."'RTE operações de guerra; com parecerespareccl'es: p~la cons~itucionalldadc, da ccntráríos das comissões ne segUI':l.I1-Comissão ae constituição e Justiça; ACHA-SE SúBRE A MESA PARA ça Nacional e de F'inanças.com cmcnda,du Comissão de seflu-IRl!;í.oBBER EMBI"OAS, DURANTE 10 - Prhneíra dlscussâo do Projetorança: ela CO::lllssão de Saúde Públi- OITO i;;i!;SSOmS ORDINARIAS, O n," 1.\;99, de 1952, que autoriza o Po­ca, consíderando íncompeteatc e, PROJETO N.~ .2.039, DE 1952, QUE der Executivo a abrir ao PoderJu­co msubsututívc, da Comissão de Fl- jj;'J.·XM.'\ A a,.E:CE1TA li: f'IXA A l)'::S~ diciário o crédito especial de ••.• ,.nanças, l'E;,SA DA tJNIAO PARA O EXER· Cr$ 6.515,20, a fim de ocorrer às dcs-

:10 - segunda discussão do Projeto CíCIO·.1'·IN....NCEIRQ DE l!r53 (DA pesas cem o IJa~amoentde diferençan," 1.133-A. de 1952. que aprova o COMISSAO' PE lo'INAL"Ç.'\S) (3.. de vencimeuros ao suplente de Prc-Acõrtlo sõbre 'lra,mporte~ Aéreos R~- SEI:SAOJ, síden te da Junta de ccncüíaçãoe Jul-guiares entre o Govêrno dos Estados gaomonto deVi~ólCia. «Da Comi~sao

Ur.idos d<l Br:lsll e o Qo\·trno da Es- PROPOSIÇOES P.~RA lI. OR.DEM de Finu::~a~ I •

- pauha, firmado no iRo de Janeiro, ai DO DIA. 11 - pr!nlcíl'u discussão do ProJtto:la de novembro de 1949. I n,· 2.000, ele lU,,:l, que autoriza o Pu-

21 - Primeira discussão do PI'ojeto I 1 ~ Votução, em prlmeírn díscussão, der ltxccutivo a abrir o crédito espe­n,' 1.29~-A. ele 19i1l. .que tiíSjJÚC ~ ... llre do Pl'GJeto n,v .1,O~~-B, de 1951, que ela1 11r: Cr$ 1~,~OO,OO. para atender noa Impressão de todos os jrabalhos da torna ínaãenàveís durante 2() at10S, os !,ngamellto de dítercuça de alu:l'uêis,autoria do íi.ventor e grande desce- !o~es concedidos pelo Governo pal'lI relativcs li, 1050. das salas em quebl'idor ]>'11;t'I';O, Alberto santos Du- "Olol~ização; tendo parecer, com sub~' funciona a 2,' Junta de ccucütação emont ; t~ncio parecer, com emenda, da :itutIVO. da. Comissao de ConsdtulçllO Julgame:~to de Nit~róít (Da, ComissãoComissão ele Educação .eCu:türu c a Justiça. (Pal'eCer verbaí da comts- de. 1'1I1allf;ns I,

parecer. da ccmtssãc de Finanças ía- são de EconOllliU - ..D, C N." de 15 12 - Di~cu,,:;~o úníca do PareC<:l' nü­vorável iI referida emenda e co:n de feveretro de 19521 .pmecercs /lÓ- lnt:l'O 75, de lJ";!, q:lC opi;;a pelo u;r.emellda ao art, 2." do projeto, ore emendas de L'.' discussão: dílCo, qlliv~mento do olicio da Câmara, Mu~

22 - Primcira dl~cus8ão tio Projeto lnisstO de Constituição e JustiÇll,' pela Ilicipal de São Cactallo tio Sul, silbl'en." 1.539-A, de 1952. que isenta a Pi'e- cl1con.stiLu,ionaJidade ua de n." 1 e projeto da lêi regulando a coi:lrançafeitUl'a, .Municipal de Guaporé, llO Rio :ontl'il.rio as demais e da ComissãG de ac taxa de matricula 1105 estabeleci­Grande cio StÚ, d::, direitos alfu!1deaá- a;':'~l1cmla cOlltl'àrio. aS de ns. 1 e 2 mentos d.e ensir.·o secunl1ário. <Da Co-l'los para importação de maquinaria e comsubelnenda a <1en,. a. nU8sao cie Rduc!\~i:.o e Cultura"destinllda. à usina hidrelétrica de sua \ 2 __ Votação. em discussão pr:S\'ia, 13 - Discussão únIca da emenda dopropriedade; t;endo jlarecer, com subs- do. proj~'o n,o .786-13, de 1952, que 111- ::lerladoao t:'1'O,C~O r.." 9~2-D, de .1949,.Itutivo, tia comissiío de Finallçns. I,el'a dislXlsiüvos ela Cóeligo ClvU' e di ljue considera fprrovlários, para 05

2a - Primeira discussão do Pl'ojeto cutr:lS p1'ovidéllZlas; tendo parecer da ~reitQs das i.c:sdo Trabalho edepre-!n.o 1.691-A. de 1952. que reestruturaComissã:> de ConstitUição e Justiça vidência Social, OS empregados eu"o serviço da DIvida· Intel'lla Fundada que op,aa peJa .incor.stltuclonalidl1de ~arros restaurante e outros: com pa­Federlll, e dá outras pl'Ovldênc1as; ClG proJcto e da eme:lda apresclltaela ~'e:er {al'orável da Comissão de Le­(;om ?ar~::el' . favorável da Comissão na Comissão pelo Deputado NelSOn ~lslaçãO Social.de }õ'inallçlls, (InscrItos .os 51'S. "'lkl-, Cllmeiro. com declaraçao de voto do li - Pr!meil'a dls:ussão do Projetomar Baleeiro e ~'ernalldo Ferrar!, , Sr. Ar,tón!o Balblno e votos em se· :"u ·l.l~~-"~, ,,~ '~ul. quc coasi.."I·..·ue

24' -Primeira dlscussãocl' o projeto llAraào dcs :3rs, Nest:)I' Duarte eOas- utIlidade pún1J"1l u AssociaçlÍo Rodo­n.O L813-A, de 1952, que autoriza o (·Uho Cabral, Stg'undo parecer da co. viária do Brasil, com sede na CalJitaJPoder lCxecutivo a a.brir, pele Minis- missão de COllstltuiç5.() e Justiça pela l"ederal; telldo pareceres contráriostério da Fa!lenda, o cl'édito especial l'ejeiçilo das emendas de dis~ussáo das Com~s~õ~s de Constituiçf;.o c Jus·de Cr$ HH.331.00, para regularização prévia. .. liç:. e de Tl'alls:Jortes, Comunicaçõesde despz,as cl'çamentárias de dezem· 3 - Votação. elo Requel'im~nto I,Ú- ~'Obrlts públlc<l•.01'0 de .1949, feitas pelas Delegadas tne,'o 70lJ, .CiC .1&0", rll.l~ solicita ao IU- 15· _ primelr:;l úis~\.issão do Projeto DI5CUR.s0 DO DEDUTADO 'SR.Fiscais do, Tero'il'O Nacional nos Es· Eel'ção em ...ta de Um l'Oto de aprêço n," 1.421-A, (l:l l~;Jl, que m\Jdillca (J OSCAR. CARNEIRO PROFERIDOtados do ·Ma:oa.:lbão e é'o Amazonas; 1(la Cilmara dos Deptuades a m~n:õ\'ia Decerto-lei n,o 3.200, de 19 ele abt'll NA SESSAO DO DIA 5 DE Ju"tü·toteudo pare;er favorável da Comissão "O Dcseml>argadorJoaquim palma. por de 1951lLei dc Proteçâo iI .Familia!; PE llf52de Finanças. . Itnotil'O na cetnenário do· seu nasci. cum parecer Javol'á'lel da COmilssão cu:a PUBU(;AÇÃOSEllIA 1'l!11'.\

25 .... Primeira discmss~o do Pr:>Jeto mento: tendo parecer favorável da de Cmlstltuição e Justiça,. n.• 1.922, de 1952, Que autoriza o PO' C()missâ;, de Constituição e J',Ul'tiça. 16 -Discus,ao do !requerimento POSTElIIORJn:1lTB

der E:l:ecutivo a abri: Cl cl'éditoespe- 40 - Votação, em primeira disCUssão, n,o'iH. de 1952, Que S:lf:ere que o PO O SR. OSCAR CARNli:IRO - sr.ciai de cr$I1.4IJO,OO, para atcllder 11" do PI'OJcto o;> l.Ov~-B, ce 1951, que der Exe':utivo pt;)\,ldeocie nova ms' PI'c.o;ld'€'nte. Srs, r>eput3dc~. a hlstó.pagamento de despesas com a Justiça .dã nova redaç~o. ao a~til>O li da Ll!1 tulaçáo para :lo no:;[a representa"ão ria. nos dã exemplo.! bem vivos de110 Tra))alho, li conta da rubrico. n." 6'.15,dt, 5 de jalleitode 1!l411, que junto ao Gov~rno frances: tenelo pu- qU~ i.utele.::tuais, hOlllen" de cultura,"Agua c ·a.rtlgos para limpeza e desiu- dispõe sõbre. o repouso semanal re· rccel'~S contrarios da ComJssão de Di- profcs'iÔres lnesm.o, aptg>l\lll~se, nil)fecção", (Da Comissão de Finllnças!, ltluneradonos dias feriados cil'ls e I'e. plol1lac\a, COIl1 vot3veucido c:lose· raro, às .Ileqllenlnas causa.';, que nio. 26 Discussão .suplementar do 1Igiosos: tendo pat'ecer da Comissão nhor C~<l'!c~Roberto, e da Mesa. a.!t:~r:J.m a substincla dos fa,t<ls 011Pl·OJ.etQ n.O 1.451-& de. 1949, que den· deConsloitujçiO e Justiça Que opina 11 -Scgunda dls~ussiio do i'roJeto acontecimentcs, da11do-nos a impres.ne os crimes contra o Estudo· e a OI'. pela \nc0l1stltuclonllUdade. e11) projeto, 11," 1. 447·l:í. que l)rOl'l'og-a até '31 cie sá<3de que per elas, têlll 1/1 sua' cui.dem t>oliti~a e Social; e dá outras parecer contrário da Comissão de Edu· dezembro de 1953 a vlgencia da Lei tura, a sua inteligência,. dominadas,pl'ovidências; tendo .p:u:ccer. da Co· cação e CulturIL e novo pare~er da n.· 6,fl, de 27-2~1949. desviando :tssim, o objetlvo central cioml.ssíio de; Constituição e JustlÇ.a ~ô· Comissão de CO:lstltuiçlio e Justiça 18- Sell'unda dlscussiic do Pro,1etQ sunserudltas pondc-raç6es.bre emendas de discussão sUllleínen. t'cla cGnstitucionalldadê da emer.da d.c n," 1. 568-1,;. ele 1952. que dá r.ova fl- ,E' o caso preclsa.m~nte do nobretal': pela rejeição das de ns, .1 - 3 -. ~rill1elra. discussão. " Qll<)io aos al'tiaos 153 e 1811. do 1Je.rle'putado e Pro{esSllr qucme ante.5 -1 - 8- 9 - 10 - 14 - la - 1- Votação, em discussão prévia, creto-Iel n,O 1.527,. de 31 de dezembro cedeu n:ttribuna., .\ssisti lIIO aell16e17: pela a.provação das de ns, 11 do Projeto n." 1 12G-A, delD51, qUI! de 19~5, e abre crédito ao MinIstérIo 101li;:odiS\:.urso. da.ndo-lhe apen'a.'l UIIIe 18; pela aprova;ão, com subemel1da ~ria, em todos ~ mUllidpios do pais, da Justiça e Negó~ios ltnerlore~, aparte de natureza obje·Uva, quandGdo Relator, das de Il5. 2 - { - 12 ~elltl'Os .~4ucaclonais.fJIl eoopera.ç~o la _ DiscusliWo pr.êvia do ......oJ.eto S. Exa, procurava definir. em quee 13. cu\mos poderes estaeluals e munlci. ., comlste a calamidade pública, M.

~ ,_ '. , ..,,' pais; tendo parecer .d&comissão ele 11," 1. 80"-A. ele 19ó2, que eXIge a prova ouvi S. Ex.' como llm homemq~21 -: S~guuda discl1_saodo PIOj..;tG OOllstltu!çúg II Justiça que opina pela do casamen\() ci\'Ue do l'egistl'o lJivil. tam~m pensa, se bem qu~ com a hu.

11;°0 903·a. de 1951, que concede pen- SUa constitucjonalidadee novo pare. li f1mde q,ue' .se possa .1·ea.U2ar Ca3ll· mildade de uma cultura rcd'lzlrlól _sao~ensal, vitallcia, de Cr$ 1.000,00 ~er da referida Comissão pela cons. mentor~igioso e batizaàos, c dá ou· (não apoiado) llÚC nAo ch~a, às cul.à viuva AraCl de. Montreuil Martins tltuolonaJidude da emenda de dls. trasprovidências:tendo p:l"lc·er da minlnci::lsi ao esplend«r da culturaSantos: ,tepd~ parecer. com l'lnellda, ~ussà(), Coml~si, de constituição' e. Justiça cOllstltucion'lrllsta do Professor ArturdaC:lI\1lssao de F'!nancas, . que opina pela sua. inconstltueionull· Snnt.os.

28 - Prlm.eil·a discussão do Projeto 6 -Votação do Rcqucl'iment, n,j- dade, ~ O Sr. Artur Santos - ObrLgUdoa0.° 2.031, dc 1952. que abl'e,·lIo Con. mero' 717-.\; de 1952, que solicita a 20- S~gur.da dIscussão dol'rojeto V. Ex,",gres10 Nacional,Senado Federal. O transcrjçãD JlOI Anais da Clmara do n," 126·... de 1950, que di~póe sóbre O SR.. OSC.~R CARNll:IRO _ Dc~éclito e::pecial. de, Cr$ 460.000,00, I, discurso pronunciado pelo General vancagens comedidas aos mlliture~ posso anrm·n·r. haver-se S, Ele.- atuo.ainda ao congresso Nacional, Câmara Eul'ico Gaspar uutra, .rlor ocll.sláodas quesel'vem' na~ guarnlçôes de I-;á, dado. totalmente numa petiçào d.dos Deputados • crédito especial de homenagens que 1113 foram prestadas Vil,a Blttl!1100Ul t, Tablltinga, Cucul. 1'll·lncilllo.'. num T'nralogismo jurl~i<:oIgual "alar. destlnad<ls, l'espectlva· ao ell!le~o do seu anlvcl'sário; tenqo PJ·ltlClpe da B;ll'a e. Cle\'elAndia, . qlle·n~iohonra. ab-olutaml.'nte. o mi••mente. a atender às despe~as das de- parecer ÍIlvorável da Mesa, . , 21 -Prlmell':l discussão do ProJel4 tre de Direito da Universidade dolegaç6es dal:!uelns duas Casas do 7 - 'lotllção do ReQuerimento ml- n.- 1.836·A.. ele 1952. que moeliflcl> dls· Pn'fíllnâ.CO:1l!re;;oque, em 1U1hopróxlmo Irão mel'o 774, de '1952, qUe solicita a no· ))Osltlvo, .da Lei. Orgll.nlca do EnsinO DI~~o e vou t'lemcm:tr:l.r. na rapl.11 Lonr11'p,s 11. con.\'lte doParlamel1lo meaçfio de Comi~'''C1F..\lec!al, a 11m 5eeulldli.rlo; tl'n'do.lJllreeer com S\I!ll\· d'ez '(l~~~, 1""nt·f", (lU!' aC~-amed~ O!~-:aretanha, '(D:1 comissão del"~ opinar s6bre o Pl'o!eto n.· 613, de. tltlltil'o d&Com.liIIlçod-e Educação li! ;'~ecle, 5 .. Ele.. ' In.c,",,'·"I,'ll tlem1doFinanças). .1951. Cultura. im't1'!Cl, sem nenhum io;lsmo, ~m

Quinta-feira 12

1·'~lh\lJn.'" S"r1lrlol'\.°a ju,"'dl"!l a tese.' ·mJ':I qu~ é .ll.ind;' ela !;o~Tr.n~:< .e ~ÚM(I' lilunente determina ca~er i'.I unid.o::1terra, F.stll :.. razão por que Unhamo•

•- m' r " ." ."., "I ~1Jt"i'-a dife-:'eOOl~~ode ambll.;;·II)rest(\1"-lhes socorro, em caso ele cll.~ de QMr .>ClItldo uiferente ue ca.a:ü.""eque vccou , .: . : '. t do d' lU d~' 1I11nldac1e pút'icu". Iele púolíca pura Q nordeste e para Per-

O Sr ~ AII01/W" Bal~e,ro -,O pro- ••'\.~ !lU.>!/ Uruão~e~=.lh~; Doia aspectos 'oferecem êste I 2... O' namcucc, qUlU1ó;) do arrcmcamento elablema e cmmentemente poHt.co. .... ablmó:l ... t., P·d, . \ primei:ro quanda há. cala:nlcli1de pÚ-!llcUde o do escoamento das á.gu"~ q...e

O SR.OSc..'I.Jl CAiRNErRO - Mas' soc~' em C&"'J .~ ea~mla~~ pll' ,bUca como guerra, il\vB.Sã~. peste se- I a," natureca ihe deu, de migaJl:a ea1S ..Ex.".tl'OUxe-O llM·t\ o IlI'do COI1etl- .bUc~~. Ql.16'fl1'lAntlO ~~~ ~ Incralbillda, séca tremenda dlzimrwdo \ migalha, através de tantos anos;-p".:.tumonalib1fl... . pressô... , lima. c ra, co ......, I tOda. a cconomía do F..st?do, del;tando- seNID presos para uma. Ilop·"."e.}ao.

O sr .. AlIam,:" B,.lcclro. - rCldoi-~,c€dc\]r..E8, ~Slo e, <!lJoe 1\0~~~ lona sltuaçlÍode pccUr dtrezamente a Arrcl:entt!.lltl::l, poís, é calamlcznle pu-me: tuo:o (!ue e COJlSt:t1.lcloo.:ll cpo- ~1:er8Jl'o, conflrtnl1.rld'O e-. ea lint-ervenciio federal ou pedir li int~r' hlica é desgraça.JiMc:o. Ml:lha Impreesão é .de q\le.a nulo "c",})e" ao Eolt&·d.o mel.n~ aut:<'- vençlio por meia da auxilios ·rh~l\llcei- O ~m. OSCAH O,\R..""El:RO _ A~ra"mtull.l)ii.o governBIDc.nt3.ldo Parana nao l1IOtnO pr~lI.l· socorro em caso de Cl\- ros Ne,·ta hipótese e ainda ai sim, deço o aparte de V. ~"~' mcs "e~e­se miLll.t,em tão ~ól!da, c!u~.n.to. eusu-Ilaml'd:cte pública? .Perc:lllrá. porven- é que °~Governador' do Esta.do, ;, Po- jo acentuar, de. logo, que o Pr';;les~vr:pu~ha.· Eu ima:ginava estar (;(>1'1;:1, altura êste, ~ua. autol1JomJ!:ll. ao "!a~"Ider constituido do Estado, se diri61~ Artur Santos não est.. va de maneira.CllJlri1dl~ttlt'a.eto emínenca Delluta<!.() e íber" o .~c:(}'t'l'o flue "cab-e" ao pnmel-. ria. 1\00 poderes centrais, pedíndo uma nenhuma. firmado em Lei, nem m~1>rilh8,l'lte o~'p.~·:r.o Sr. Al'tu~ Santos, ro conceccr cu Pl·c·ztal'? A autenc- Icom) que intervenção nnenceíra pa- \ constítuícão. quando procurou .!l"ll~n-··l)M'a.tI. SUCle~S~Q d~ l~i •. Até olhavu. mia doo F.Et!\.,::,., em·i l'.5r,.~·:;".lIT.d-a. :\20 r... 11 boa ccntlnuaçüo dos ner5O-cics pu- . der. desta trlilUl1ll., a sua inrel'przta­com Eimpootia l1W1t1eles comentãrlcs, ConstJtUi"l80 pelo RJl't1.lbo 7. a

• que (l1Z, blicos do ii'Jltaào. Mr.s quando há. uma i ção constitucional. S. ~.a ccmeteumuLtas V~7.e" ouvídcs aqui na oarna- o ~l.le a Uniã~ '~aão poderá f:lacr e;n calamidade. como Il QU~ ocorreu em Ium equlvcco.interpreta1?-tlo pelo avésso:ra.• de oue o nu.stre OowrnollClor Mu- rel~~' !t. ê~es. E, Il-eE.~:1. emlme. .r:JI~~() Triunfo, em que o. Prelelto, pe~soa de' aQuilo que Ci.lz.a COllS.Ü"1Ç~O. COllVi­nhoz. dá Rocha seria um d<lS c.~l1d!· lia l\ut()!'J~mia, não tsm ll. Pl'e.·3t~<;ao Idireito PÚb.Ilco. ~e diri3e. ao Govema- daria IJlesrno S.' E::." para., em estu­da,!.os potenciais ~ Pl'~sl-di!llc.ía da. He.\ de atlXll:.cs em Cll.','!I (i<l ",alamk"~·e. c!o.r e à A.!«e:1",ré''l r:~J.lsia~.I. va do ~~. d.O mais de'.'alillldo. para tr.o.~al.·mQ'";m'b!!éfI, t,azendo ~,!.rás de si, com f< O Sr. ArT1'da C',l11iarQ; - !""~-:,~":,: tado. peseoa.s de dír~I;O público, c, por IltlMas!\. r:;.,p~lt.o, cel'~o de que o seu;SUIl shnpn,tlt1', o !>:!u enC2.n·to pesMal.lin·terrom!1~~ V. E::.". 111M n. ,--t-c. eCO'1 sua v-ez, li Assemolél.a leglSla.,lva do !.{;()l1VIll1;cUllenro ela m.. tél·ll1 e a.pcl1a~f.odo o E~ado dOPa·rann. Ms..~ essa ·te~:t,J cc-·nst:tu~j.(;ll.~.l J!d'!'l. po~. '.~~ Ex" ~tado t: ~ Se:::retáno da Vla~á_o.~ ifl'~to oe u~ li:)a~'(0!1~.:lento p~ssoai.(\t)teoria cO:l6tiluclonal ele hoje rnc9l::ra define bem. ql'a:!1oo esta em JO~, li OC:ll.'»Pú,b,\I,.;a~, delega.do do oo\e,n:;. I~~.ltO .de \lstajill"ldlCO da I.'onstlti.ll-oue as COl.\US np.o Ee e:l-contrarn t:f,n- at1tol1<1mia ('(l. ,.,."todo. do•• s_ dlll~em aos ~ar!ame~tll,res ele1......0. . ,. ',. o

(jüill\1S, 110 Estado' do· Pal·n.tlá, e estas O SR. OSCAR CAmmmO - p.e:,. t6~as as b:l:lcadM pol1tlcas·~e::~a C"-. . O Sr. Pereira Dtn:z - .E a:núa: m.(),ca.nd'da'~ras OU" nós olblU~[amos com feitamel}t·~, . mllJ'!1 e pedem a interfcrene,a, da I f~~.e a aLltonomiaQ~8 .Estaelc.s o au­tan~' ÍJsto 'e· à. uais'iunta,rJ"mosO Sr. .-lr1'lIàrt Cê.m.ar(f. - ô.\~lH!O Umao, o s0l;l ,'JJco~r0.cr:lHr.a squela ~lI_I!X;.110 prestado pela. ür.iuo, quann.o emt mbê f$ a r..-'. s (1~ça.'! a,;d;Ulll se t~alt'l. c·3. SUO:l B.r.l.mlni~t':a"'::.') 111)1" l"m!d~de pu~.!Jca, m,o ve;o .(;~mo al.s- ,leilões t!L!s, co:no ° que se dls~u"eb~m n:~~a1<Í~~~s c , Imal, OOS l"'lUS se~,-:~os m::·:m.;·'. m· ~um.J::::':'·se mSêo,.,c~mo a.d::n"t;r:-s~ Que ]'l1.t~al~en1·'. !:!oa~o p:=ado•. t.vemos

O SR. O""'<\R CAR.~· p,". turo ' :: .e n"o nur.,~-do se trata. (1~ 11m "s.e IBto e.,tá fel.nJo a a".con~m.lt <Ie :,0 mcenü.•o G~s. matüs CIO Estado c..e• " __ o ,- ~: • ;:;t v;;:", ,0..,01 d'" umll. c~!ás~-<I- Pernambuco, autonomia q,ue.nao com- ·11.santa Ca:arma, e. Cl UO'NtI\Q ~'eCletal.

mlta-~c o SI'. P!'t>f. l\llomar Balee.~. ",ve....:o e.. r,";.;<l:.~-.;." ~.rl''-.. ....' .!,;~. petlria., _ perüoe-me o nobl'a Depu- rrestou EOcorro, porlle tratllr de um.1'0. n.ao trazer ('li) ü~bJ.t.e, a SUCe[Sl~ I·~! oe ~,.m\,C ....IT'. ~:léa.~' d"· l'~(l tado _ ao Sr. Artur Sa::tos defenc;er, .caso de cainmida.:le p~clioa. Em 1935.j)res!de~~i?l. a·"'Sunto.' d~ q\loa, ~.:ls ~~o In. 11'3 ,~~~~'l1a.:. !321 • ",,~v,,;c~- 'llClrque aq'.IJ existem 19 Deputados per- !~:orreu o arl'omilll.lne:lto do. aç ..de. d~]JM'a. ~{Ia. lima qrande di~tán~I~. I ~,d'~!f~·"·1'Sd ..o ;._;<l.•mR,' 1:" t:"~·,..~0:l. Ou Illambucanos. que. nao poderiam deixar I i:>erra.cat.ul, em Ce::..r:l., e o Gov"riiGC'O-Il":udo é bem ce':'to <:11". um POlltl' I \.~~•.•a. .~ ~.~ aDm n:;; , . 'ele repal1r qualquer atentad() ou fato !Federal.foi· em auxilio dos prop:iet.l-co milltmnte.,oue trans.!ooU nela Paro IfJ:"Nlce!~ ('() ..' ,hdo. .•. !jur. pret~IlClesse ferJr aquel(l, autono-: ;r'os lia\ju<>la. zona. atin~iQ'lS por ~sa.l.a.n:~1l1o brar!le!ro bmo Sl:,\1-aÓCll' e .E' }:l_cr:c:)~::.\O ~e::~ ,,\~U()::,'~: mia ... ~ .. 1A:~lamidad·e PÚbli~a, Estou cltand()l~oJe homa est!l. C:lma.ra ll..~o. l}'J~e' .\0. ~~ y.•I;~·:l.oJ.a};';:'~'o~n;,,"c;;.,_ C Sr. Ne~tor Duarte :- V. Excd~n- 'It:-ses fatos para lemP.rar a V. i!:;,ce­r:HI., doe mcdo a!.'l'lUll, a 1:10 E~t' ",j)Q·IC:l,.~:~- c':'.:o m,. ;,.m. t. .. ' ~ c" .~. -ela, ai n"o. tc;,n r .....>IIO. G):ua"l,;.:r I~;:::eia que hli. cases sun;l::.res em 1l1:1!:.l:noo q1:.~.l~\)e~ o-eseJo. (lu.al~ur':'. ev~n· m-;,a pr",te a.q~ V. E:t. 00 re Depu~a.clo 1;.l·aslleu'o tem o ue'lcrde .0 Gov,mo Federal tenl ro~OI'r~d(l a ­tu.al e.sr>er~~çrLd~ conta:r c':> m:L boa !~:':"':I, . ,.. • .,.,..~<) S.. defé:nC;:cr a autonomia de outro Dl- i'l:"stado. sem "uel:lra da sua autO:lOmia,"onta'Cie· dos ~1itiCC5' ns~ionwt St~Sa O t~'~' OS~~R "A_~l..'(.~k"\." ~r.." t:do., "tt.A~tlaocorre,~o seg~ln(e: seCi.u~bradai.ent:.1' dO\ltrín,'\ cenbtJt1:~~nol de !~:'- l?~s.....~n.t~, r.o.'J d~ei ~ e

F~~'mê'..t.!ll. O sr.. OSCAn. CARNEI:::tO _ Não I-autonomia fOsse, .a~~lda o Estado pOe

. m·Jo cem., o t~z S Ex ... ' fer:nrlo - s""t<l:.1 vo!~a!'t') ; Il"~\t.. ':"~'I:l o t fI:- .re"lSO a qua:i).uer DepUtado, do maios ;~;ria rejeitar o ~U:Ülll, e'~itand'o a !e­,;111 sim - o d!re!to à sub/;!~~nd9. e cont.~.• na, CàlJ'.n. '\ Fe"e. ~ ~ nr.m.;.o IlonSl:.quo ou pcquenU1Q E!:tado da Fe- :~aoà eEsa autonom~a.'o·a un~da-de nR.e.l/)na!. po.r (Iu-erer 5e(:I..0. "Te w.i'~o·e enç~t:;; (].'1 um. ~s.;tlrsoO. (:~lC, der:l~ão o direito de defender a au.o-I O SR, O.S.CA.'l. O....l~\::m:O _ Agru_

... 11lU' a F'ed~!l':i(";;,() 1m1')ed.Jn<!0 oo.~ F3 o , ~C!n.h0 a ef'!'t~l:l n,~"} n~. llZ.'1 p.~: c,os nomia. de Pernambuco. ou de q\laICjuc~! de~o o :rparte de V. b. ~ • .Re~l1llen-tadosreeewr'o ~t1~mi} ("'~ n U"!ã·1.?!I'~ no" sa"~ Br~~:nenotll de li~r'l- .. outro E'ltaC:o. Ao contri:.rio, llâ, emer- Ht~, l!r-tasnOB h\l:oltu..do.s a' "cr ~sse3c~e ~.. ro"ll.. !elon·ar à.sPO?U!9~.ões !m~-I tUT".~..• ];o!:;o'".., r,,~~.~:'... .".~ Wd. I!l'neia. Ins:re·~er.. êsse. d~putado,.como .'f.::·~de'8 aUllillos. O p..ar.:lllá. q~e tem~iIe'h·r·s t!:-da. a wz I".~~ l'p',:!mn,'m '.lS ... F.'l'tou ...C'.):!';) f\~'~ c;.c.~:~~Je . .)._~~ pm bom bra".lc.,..o, c;llq,orde ~ossas bOJe um Ol'çamellto ae 2bilhoes de.e~l~·~:b~es. as llee~!~!da.dZs, as .::t!l·I_f~..&U'!.';""" M"!:ls <:~";';';&;" ~-l.nCllrllS e~ eterna gra.i:l;:<? Por~mll "C:i'~l:elro. s" numa JlO;lll!il.ÇâG de um nú,.Itú~t1M e ali lLtI'~~. C/)'nO a C)\1~ meo!'~ a !l':)':l'l'll. r'e. CQ'f:":, : V, I~ós. os ~z~no.~e Dep:.:tllClOS pern!lm-: 1];1M e duzentos mu hallitlllltes •••azo.r& a.trave!.•,o.fl. 1\ '1'Cnt.e ~()f~. f'~~."1. d= jE:; •.•.t~r......."E·:) ~,!r. & P.oi r.:V;1lO <lo. I",.ueos, li quo c~mpre o. dever ~a;rado los.r: Arthu1' Santoa- V. E:c.;e•.ên­tnUltlelp!o de TriU'!if(!'. em P~:'ll9"1·'1~~. m,!"'1 ,'!l'l!,," ~".':'. P' .,.".!,~ m.n .. 'l~. , Ie impreseilld.ivel,ll1&mo, sob pena de .eil ellta senúo .L"ljusto. Apenassus;en­'J)fsreeu oue o·Prof~m A:t...··r .•DSR. PR~~~LmI~-;- V .D';,~.- tra1çao, d~ zelar pela autonom~3 ~e j.to uma eo~a.s1ngela. de. acOrdo comlloS~'ll~5 com~.t.ca UM ~"""':.mo . ","I ~u;:."! .. ter" .0 Olrd.('< d2. '.:\.sr Mr !T:"a Fernllmbu·.o d.ellde que, por alrru:n. I~nterpretaçllO qUe dou.à COl1stihIlÇ.",O:là!no'l R"e'-t.nu certo ~.D''';- ~.;.r 10 hora. Após a. meia hora, q:.:aJqu9r :::ir..tom.a, essa autollom1a possa ser de I~ que o socõrro deve ser solicita..o pe­êl& C!'''.':+i!';'~Ç'''"' ••.. "'. n:);:l.t~.é'~ cu V; Ex..• pode lle~lr. lr.:l.is i .Je\·e t\Dl.eaç~.a. , N:.:lIi .io~erna"ores. de i:stG.clo• .Não ne-

u';"-'.l. '~;'.'''.~ "'~"E-~ ..,," lS mtnl!t~.~.. . r o Sr. Vlc:ra L.n~ - Repond.J a.s :t!uel que a Uniao possa socorrer osoiH\:;.... _0 , •. '.' ' ;e, .....~ O S:::l.. 02C.Aa CAllNEtRO - A l'a· . COUSlllI nos seus ((9Vlc1os lUilares, é deiPltadl;s, MIioS Interpreto a CCl1lõ~l'ttÜ.

c~n_.,.,~~::..o e Pt",,:.s .- \~';i:' lido- ZÍÍo(te m.inba pergunta é que .;;'0 de-I dl~r. ele Inlcio,Que, realmente, a::ç~o cl'es.ll\.ltianelra. Ali~, cu.: VOSSll,ta., ,~~..._vad~s C5 Jl.,;;~;.;':::-~'l ,~s'2es~ete hO;115, e llar~e-!l:!e ('Ile. cJl;-rqualquer DeputJ..:l),. nelita Casa••del·:';x.' Que "ê.!cou el"';ú.o.ta,~•.c.:()S /,/t'J. Co~_ ...,;!..•.,: Qui por diante, o tempo ti reserv~o as IqUl'àqller C!OS Esta..os da Federaçllo,l O SR•. OSCAIl. C.\P..."lEmO _ Vos-o

Aí f'~tá II !'en~.~ ~pri.o~~.,.o (I~~cl' ex.,lie:r~õesne~~o!lis. ' ll.'!si.5~e o dll'eito àe deCest\ da autono-:#la Ex.· Incide em fa~a llltel'prc,...~t~noc:m!9.: ~!'_~~tm~? elEJS nr6~~ó~' O SR.PRXS!DENTE- V. Exce·1n:ia das dem:L!8 unldac:es. da J!'e-,çlio... , .c1,!t~'lS<iaS. lIil exerc.e.·'lc.e ~tl'l Il.c.D1.- lênc\tl. e.<:t:l.en'wuldo M ãao é Ciue!:l.er.1çlO Dentr;)c1~~tepfi\'teípio ·in-I·. 0:;'1' A1'thur Santo! _ Essa inte-,,~!t!'at::o. r.e Fell'l lle'lUl!llJ:'tS !'!lte:'e~s~', termina eate ex:)edien'te. '.::onteIJtivel. como diz o meu colega ao 1l.:~;.;;~~') t~lIlan.p;\r;) em l,;lU,',Os "'4u,:~mo ent:""'o1e 31lt~:lOmR e !"e~"'('l,·. à~O SR.osê.ut. CARNEIRO - lado, quero saJientlu. comllÁudlo. e ...._ ••~_.o, em Aurelino Leal... "direito pub!!.co, t"do em harmf.l'1la. e .Obrlgado a V. Ex. a. . ::l.'&,uli.o, com satlBfll!,'ttO e alegria, por: . O".'l.. OSCAR CAftNElitO _ In­%1.eX-ll com !l flue lhe Derm!te a .c0n~. V. Ex.a;· sr. Deputado .Arruda Cá- ter o saniue de Pernambuco Di(! relas terpl'etando outra COllStituiç~o, não atitu......~o Fed<»l'al. decl.lU'a o par,\grafo inara, definiu o CMO. como ia faz!!-Io, e a aim" pres!L ao .I!:litaào do. Parnná. ' 8tllaJ... . .1.° d~~e art!go: . em rellÇão [\0 texto da Coll8titulção. por ter essa dual1ltade feliz em t6dlli O Sr. Arthu7' Sento, .... Illsta Sim,

!I.\os Estados se reservam todos hespandel,do a V,. Ele. ". iembro-me !lo mlnha viIlade, de um lado aque,a t qUE. tem o lIlesmo preceito da outra,001 POderes' que lmpUdta. ou ex- daqueie aforl81llo de Direito, aforismo terra· de glgantea e, do outro, aquela .' O SR... OSOAR CA&NEla.o _ ApUe!t.am~n-te nlo lhes sejam ve- soe~lLl . e ttumano, que. l1!1t "Salas terrll de sente boa e traba.lha.dora. Se- CODllt:tulção diz o que a OlUii.O ".nr.Q:da\:los 1lOl' ~ eonstituiçfio" popull suprema lex elit". 11: e próspera que nenhuma lei. até pode lazer··.• SOl) pena de fetil a au-

Vo' . I' d Quando 8e trata de 8alva~o púb1Jca. hoje, em. tOda a Wstória .da PAtria, t:momla dOBEstaào.s •.fl diz que ~p;J;';ec!se=~ ~~r:r 3.0 ~~~prs:~~lqU: a suprema lei é a própria e&l'l"'o do I1ct.huma. demonstração mllla viva de faaer ou pl'estllr auxilio em CllBO d~é '0 f 2•• 0••_. • povo. NAo haveria lugar mesmo pl\' amor à SU3llutonom1adeu o. Estado de calamidade, Tudo es~ Ilf:'Qra, _ de" •

. '. ra--~U!S6ea .blBantlnlLll 116m .inter' 1"'el'.lambuco <muttobem) quequa.n- de que V. EX.- trlll1.lilge, exialnao &il".~Os Es1:<l.lior proverão â.s I~eees- pr:>dÇlo de direito constitucional 50-do .se levautouoomo um ie:lo. ao !3.- nu que o aUXil.lo seja sol1clta<iOpelo

sldades do seu qovêJ:ru) e da sua beraulla e ÀUtoDom1a, num ClIBO dês· do ~e :Manuel Borbll., creCendendo in- IOvi!rno local. _ no grau cl'a clllam.i~admlnLrt.rllÇ:io, 'c&bendo àtTnillo tel, 8alVO quandO S. BX.~o ProfeSôOr ciansillentemente li autonomia 4uee~- dade 011 evento,preJudlcial. Há. OI q,u~lll"estar-thes SCleOl'rO, eOl Illl.5O de Artur. Santos '4emferlr e1tll.tamante. tio perlcU\a.va. no Govêrno de Illit~Cl0 se apz:esentlU1l. IIlcom .lntan.s:a re..calamJ.cIRde pública'''. es.ta parte constitucional, I1Cl que. diz PJ5:ioa. . perCUSSllO, cheg;mdo JIle.smo II atlJ1gU' •

. .. . .. respei'toà soberania. , autonomia, .0 SR. OSCAR CAR.":EIRO - Per- própria estrutura funelonaJclo Elitlldll-S«elônemos os 'dispositivos c!erle.' Velamas I<e a autonomia de Pernam- !eitamente.. . membro. E nês:;e CUo.- certo e que li

:/,0: "Os E\;tadoB nroved.o &sneces· bUco estaria lll8adapela Unll\o. se ellta o.Sr.Vtttra Lifl! - Rcpt'.''1do, pois, au."fl!o seja J)edidl,l pelos poder ael.IlJdadell d" ~eUItOVêrn.o e 011 sua :ld- f6s.se eL loccll'roC!a. popul~Ao de um os rato.s, quero dize.r que nãodellcei de~ln.~t.ratlvo ou covêrno utadual. J:hà•.;..m!mstrar.!lo". como et'ltld9.de g;over- (\. seus munlclplO1l. uCada Estado se acatar e de achar brilhante o diseursoc3.lnmldacte em gra~ menor cUJa for­l1amentsl o,utOlloma, de IlcQrdo eo_m leller' pela ConstltuiçAo e pelas leis elo meu prezado colesa. do .Parl'llf1" I·ma de Pedir o .soCOrro. prerêrentemen_as le's oue d1!e!"etal' e a Constlt\llr.ao que adotar". E' o princlplD geral.da dessa inte1igfoncia VWI1, ... te deve ser o legislativo federal que("Ie lhes dl!'l'am as suas A5Sem1:l1~1t.l! a.utonomla., ê o principio norter.dor ou O SR. oeCA1\ CARNll:lRO - C011- ~ O especifico. n10 somente para pe­OJnst!tu!ntes. est."s tendo em '\liMa o c1J funeionamento d6aBea cfrcUlC18 con- cordo. dit, porém para autoriIRr Tocfavlnque a. reF"e'to lhes perm!tla fazer. eentrlcoll. lendo a cdera maJor n O Sr. V/lira L/ns - ... embora luma.'e outra formas,- nem aiquer ""t~~ ..e. C'onstltu!çáo F~erlll. 'l"s'tP.tl "~s\rn Oonllt1tul~io Pederal, formando n h- S', Bx.· 8e tenha revelado tto sõmen-,destinadas tlB conatttlUÇio. &. quando.Ol'ltanlzstl(Os, O~'l'anlOfl:O!l admln;'*~tl· c1eraçlo e a unlio Indl8l101(ível do &t- te um feUch1lta. ela lei. sem sequer nAo há dlsposiçilo 1mpe4ltlva ou com.' ,,·os e d'!rl~ntell, de dlMflo 'PúblIca. tlldn -B1'lI~ll"IM. Q·J8n(10;··,:,·~;'" l'm c~mpreender que, dentro da evolucão :pecencia. oucompet&~Ia'eX])l'e:;sa

e: >

e!llJx1." ~U~!l'Io!tldo@. na form" (Ie!'tl! aualqtl!'r Munlclllio .ou rec,anto do social do Dtado moderno. R8 lela.t&m:mente esta.belecida. eia Itjllltl~leani.':,':"1)I'l~tIt111.., 18 reo":'''''..""001'1\",.... d·n, Pafs.aurlle uma call1m!c1ac!e pUblica •. 1l1, ~ serfllllúvelB. q~anclo socorrem. no seu uao pe)l\' autorldacleque ,ele me •.. ;'Ca.rt:l. M~\a. Gonlwn.. ~tltono- el1tlo, a Conatlt\ligllo Peàeral exples-, ~elltlà.o humano,..-v homem '!.a própria lhor IOl'ma .l'JOsaa.co~ o o":eth~o::~:

DIARIO DO CONa~gSO NACIONAC.===========""""""""==~;;;:;..,;;,,;~~,

~isa.~o pelo· d.ireito e peli falo a que I':(,])~rto pai'" cldgScda camada c!e are· Ircs, pOl'ClUesnbemoz que n03 servíços 'qll'~ há de cultural, dA comcrclal e. d'3Ie dlrtge. '. ,',. ~;ltO q:.t~;. I:~O r0te~n '~ t.f,H"-t,des C.:1'" r~cl~nü.lhá sempre de1{1g;1c,Uf), de en- il1cln~1~dal claquele país.

O Sr. Arruda (;'amara - Pel'mJlc c~..:;"s criuvas que B·;1 r-aern. Icarco . O Pode:' ptlblico sempre atrt- A Rdivia apresenta um altiplano'•• ,Ex,a um 3.p:lt"~e? , ,T, A S~:C:.1. a .. ~uase tr.:~tnl ~sc':v:~e? de muí o encargo de razcr - ou de ~li\'ir.::ido em duas pal'~s,pol'qu.:: en ..~ O SR. OSCAR CAR.NE.~O . InV0l;lI,\ e trabalho, estendem-se com receber aos poderes eft:tduals, tre o; Andes Oriental1 e os Ande

Peço apenas a .v,. Ex. qu~. seia gruvissrrna inle:lsidadc.. como .no caso do DNERo e outras Ocide:lta!" há uma depressão porbreve. dada a.exl!iuldadc do )31,'pO _OS7'. Ncslor Durrfe - Acro que l'cpart:\cô('s. Tôdll V2Z C!\l~ se red3 onde corre o Rio Dcsa;uadero. qt·~" O Sr. A;·rllCJ.u. Ca.marCl -: NliO cabe, nao devemos diacutlr esse p:·Ch[.~:1Ut um auxíüc, e5~á implicito o l1rinci· !lgtlD.~ ágUls do .Titic:l,ca às do Poop«,neste momento, nem a l'1'OS, nem ao de concerto de caíamidade púclica. pio da de!eg'açiio atribuída c os co- deis 1:1Q:OS que flc~lm bcm no me! )81'.. Deputado Art~~ Santos . r1~ten- O que nos importa, aquí, é ncíurnr, vêrnos é que recebem c distt'i1:I:~m ::0 al:·,ipl::mo. !l1terc:isC'.llte: enquanr oder a autol1onü:l .de p~rna!11bu"o.' oacíareccr c, ~o~r"ludo, reduzir no, através de sua autoriJade.l'ortanta, ? ~e.:"nca é de. ágl'.a doce. o 'P001JÓporque ela não esta em ':;;;WS!. Ha Iseus 1J:l'r~l~OS Iímítes, a tese do Dr.ptl· até ê~c argumente dcsapa-cce. CO::1I' (~(.r, r ~lm salguda. As agtl~s, correu­pouco. O deputa.do Nestor;:l1larLe ILUdo Artu!' Santos. A tese é ver- ptetamente, da oposíçj.o ~'mllulada ao Cl~ Tltlcaca p~"a o POO!)O, ~trave·­~istil1gUi[l, essas .cal.~lUidades, qu-m- ~ll~drn: a extensão da sese é que pelo !':cput::do Ar~ur Snntr)';. :~li:•. ~~r~cl:o f~lltr~:o .que .;lao es~~~"0 attngem a propria vida e :1 pró- e erro. Pedindo a atencão d.DS nobres co••aL1C\acL ns sua;; .,.,u.a.,. Doocamba...prla economia do Est(ldo, como cn- O SR. OSCAR CARN'EI~O legas para ope;·jgo dessa !l1ti,l'jll'e::l- 'do do~ Andes. Orlcnt~ls, ral':l.l.~ste rstidade jurídlca, E ai o Sr. Depu- Pois UCl1'l Eenho1'e.s, o munlciplo de ção. que fclízmente não é da lei, 11áV ll.l~,~lfcle; pnra nordeste a planície ama­tado ~t'tur Sa.ntos teria ·~,lZ~.O. Mas Triunfo c o de Hulque são oasis dCU'consta do texto coustttucâonal, tenho :'~~lJ:a C, p~ra o ,1:tdO do sul c <.''.0quando elas a.~lngem apenas os par- 1.1'0 daquele crernendo vdeserto. Para. certeza de que .esta Câmara ínclí- ~l'f'llte, o c'ra ..o. E.ltre as duas- oticulares. 11 União tem o .d~'ie,,. d~ &~ acorre tôda aquela popubr;íw ra- nada em razão da intclig?l_'ia rlos ;;l~naltc C~lqul~an~ o chaco tem~~­Ir em auxilio das populaçoes. 1, e mll1ta. e. sedellla.Ex.istia um gr"11dc Senhores Repl'eqentantes da COIll- ,C~G~?o ql.e 11~0 .,egue rfgra ger..l.tanto mais Ilógico o Sr. DeP~ltar\o açude, Que era como qu~ o I'efl'iqél'io. preel1.5ão nltlda' dos p~I:lumentares f~;'~1:~~~I~te;~~~~1;111 ~~10UgJ: ~~mi~AI'tur santos~~uando .reconhc<:e e:~e um .:>asis naqt:cl~ verdadei':'~,~.~I1:U;t. qu.e.. r.r:::.i estiveram ed~s que aqui 111':O'i!'õs'e ('e"~:l(~to\ls':' logo 'em fCgU·I~:l.[;e essa inielatlVa p~"tir .do POdo: Mas. um, tell1':ol.al. qUe d'-l'~; ::;e cS>aO; .t~I1!~O c:)~·tez!l. de qu~. l.lma t'pa~~~'m cllmposr.;crais: c1e!Xl:s, vemExecutivo. ela nã~ vio.la .i ilutono J:l0ras, .C<lU$~ umsstnla no L~rcl. >c Ivez m:UI<, uma popU!a"io 3!l!ta, C.1- Un13. ·f1olesla densa de ó,rvores ou demia dos Est'l4os: so It vlol'llld~, C;U.lln- ser.tanCJo, ~~z. rcmp:!J: as .pnr':~'~s. (.:1.-

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' rente. c:o. amCí!io. do Poder Público, Dalm."f'i!'a.~ l', pol' \'ezcs, tcneno com­do oriunda do poder 7e~:"lat1Vo. qtlele S2oÇu.~r res!!rvatórlo. nrras,3.l'l· será. b~neficlada: a poplIlaç.·.o de Íl!cto.mmte nús, formado de dUn:l3,ora. a Constituição. ao. ,\r.lnal' .,qllC do tudo, na tornmte en(lt·n:~. sena. Pel'uambuco. n. POPUlaçã.o de ·rrlun· onde Ut1\lI. \·e~ta.:;:lo raquítica se p...,.a iniciativa é do Pod~r E:tt!::ut!t'o abab:o, .... ..fO, llthl~lda por enorme clllllmidade .·el~ta. Os rios que correm dos Andesest)lbelzcc Que. en' emcl'gén~las d~r.,·(I ~. Sr .. Ne~tor Duarle - A reza 101 pÚ1)!ica., Ol'lentals p:lt'a o c:,~~o Eomcm-se ~111naturcza, o Govêmo pode abn: err- mm;Q j r)rt~,.. As5!m.espero quen Cânlara Gll3 3:~la, c llv:mas o Pllcomayo pcrmü·~dito extraordlnário. mas ~~o ne~a. O Sa. OSCAR CAR~:ElaO . oelluta{;Os 3p1'oveO projeto em 2," U:ll lJC1:CO cle "id~, .oe~celldo ,d~8e.'lao pod{Jr Leglslativo.o dll i!.ltC'l <:te A reza ftil multo fll<l'te. conJa diZ dl~wsdo, (ftlui!o /JeUI; lIIuila lJ!!/Il. Anrl% Orientais pa.ra o chaco ha uma.tontar também.a ltW:latlva q·,e. a1iÍl;. V. Ex.". 08ert~nejo é assim. l~u:.m- palmas) _ :a.lxa !'.Iue se chama Suoandina e a.no easo, [olsollcltlloda pelo po.de~ dOI'cza demais. Deus lb~ mal\da' d~scld:\ dos Andes se faz por eleva-Público de pel'l1ambuco, .. chuva nluito forte, quando não nz>!. L'!SCURSO DO DEPUTADO SE· ~ões !!\le lHes chama!),'\ dt! ·serranlas'·

. O SR, OSCAR CARNEIRO chamam·no de agnó,tlco, e até de NHOR .L!M.~ FIGUEIREDO PRO· e "\'ales": ~Itl't serrania. uln va~,'V. Ex," teol razll.O. Porérn .. m.~slM I pecaminoso, Pobre sertanejo de j'er- "EHJDO NASE3SAO DO DL~ 2 out,;a serran.a ...naqueles. casos em que. o EXll,;t:tiV.) 118lnbuco.e de sua t~rra,. Il. 81hill... DE JUNIiO DE 1952 E .. justammtc nessa falxa. oomdeva agir nio está veliad) ao 1.c- Aciestrlllção c,e C:ulll8. l:'!.'iomn.. ~~s r.emmlas 1lartllelas e vales tam-Ilislatlvo li 1nJclatlva. cercado.<! de el'hitÃo. total rd·..r ';;.0 cuJ.\ PtlILIC.\Ç!O SE~U FEItA hell'l paralelos. que se situa. a fa.lxa.

'O tempo vai-se esgotan<lo e. In· d~ águo.' par..' os misteres dOl1tl\stl- posrnIoRMrI01: . 5ll'·anl'lwa de petróleo?: ~_, I pod'rel· to.. os· tu" i o -pr~ •• ll'·' ,.•. ~-,,,,.,,,. O sn LI"A FIOUEI.........O Se Egsa faixa. eSSa des_lda (las And.sfelizmente 0 ma s , -: co,· o '!li ~~ ~~""' " ".- •. .,,~ . <lo"'~ --. .• tl\da desab't'ilda "-tá a'i ap~-

prazer de ouvir osapllll'tes c!U~lda- pl1bll11'il. no seu 51[;111!:":I-:'.0 f,lals ?~~~~. P:·e,<;ldente•. Sl',s, .n.eput:l.~os. em ~;:,~a~~ indlos cfi1riguàn~s: que slotivo! dos ilustres. colegas. por!,\ue agudo. j)t"v~s dias Irá. <I ple7111Xlo dec.Jlr s6· 'tO . tl'l ultOres e s" ape~1U1l Milagora vou lJrovar se 'ncuve ou não O Sr. Magalhus Melo .. - Bs~ou ore a. quesU,o talvez m'lls lmpot'· r.I:~OS ~i?d~ cncontramágui atéoalam!dade pública com o arrom· convenciC:o r:e Cl"e o \\Obre 1>~llU· tan~e, que é a. referente 8? pe.l"J!e!l "t~l!b:r,;..n'C's da margem eSCluerda Mbamento do açude de Trl:mfo, . ~ll.dCl A:tUl' Santos. nem de leve,. qu11> lH~IOllRJ:. f'..lo l;ll~amn}'oanuente do Paraguai.;

O argumento segundO o llU~~ cabe pt'ejudicar nO.30 E,tado nõ:;:il"do " ;,~ ?~l tlazer um exem?lo aos meus.j\:'~?!I1ente nessa. faixa acl1!1ram O·a<l Ql»yernaCior ou à Assenlbl~ul J;~- verba," ... '. uu.~••ef eolega~, pa.ra q,u~,basea.ndo- n~tró'e(l. Que já deu motivo a multa;diL' o ILUltl1io nl0 encon'rar apOlO S, Ex." n;:enas ddenlleu nontoi:l,e nos 1I_1e, pOSi:••~~s. resO.Hr I~~elhor() otled:. de Pres!dentes da Republlca.naoonstitul~ão. AnoSf:'l:carta vlstapz,Ssotll.. Trata,sede interp~~ ~Ü'~ia~~rc;.~a.p;'~~;~:'·q~~l~:;~~~d~BO!it'la.n,,, e. alé. A guel'ra. ..Ma.gna não dl.sc!plinoui como lei te· taçãosua. ja enunclnda. n~ COII1lS.- os +;011'I:OS te'n l1:'"a''''e l'o~enc'Jli Ao .f:\:,:a 5ubandlnll ~ forma:i3, comorapêutlca. de apllcação lnledillt.:l, são ~ Fin3.1lçll8, a respeito do 1"e~· Clacie" de' pc·t,.ólOO. - ••ó< o .- \'~'mos, de su~essivas elevações Quequem o deve faze:'; estabelel'.e, ape· mo a~s'.lnt.o. Em h0l!1e~l:lgetl1 ao Pl"J· Ap13.udl e· cont!lIuo a1JIaudi.lldo a !omm. bem tra~alh3.das .pe1a e1'061o.nas, qUe lw!trel\ g.ocorro nac!ue~:.:s prio Deputado só nao encatr~lIno, a SOlll~.íi() levada a. efeit<l ilclo govêrno Pcr. cose. motlt'.O e, principalmente."condições ..~ão defiOlndo. nio 8:n.tl· esta altura da. dlllCUSlIio, uma ~men· r.lllSsac1o do General Eurico Gaspar pelo dob.amento do terreno. peladando qual a autoridade conJpete:.ltc da onde se tledj~ ..que e~R?ls d~ Dlitl'a. h'ocurando solucionar, li!) me- ~n:er'<ii!) da. crosta :errestr;, a pode-separa. pedir o auxilio. . palavra "Pernambuco , no .a. ,loi0 1.• 11101' modo, o problema dn nossa. ener- I~.: .r.0 tel'r~t!o. ,?elfeltam.nL. li sua.

Sr presidente. entrarei, a~orll, na se mllndllSs~ entregar a lnlpul·cãn· gia: ao mesmo tempo qu.!! p:ovlden. ~.~tl,U,'Jra. A. altitude d~ serr:mia~.eO'unda parte do meu. llgeiro dis- "Ia.. ao govê-mo e.stadua,l -- e ll.S·· dav:. u construção da . Hidroclétriea \ l·r.~ d<'. 500 li 1.500 m~t.os. Proveell~EO. na qual provarei se· hOU\'e c.u.~lm est:lrla atendido o ponto ele 'lista de Paulo Afons/). manda\'a. Instalar ~t;:~f"e~~ ~~~e i'à~t::;,tu~e ~ar~~':aa.não calamlCladepúblicll.. . de S. Ex~" - em a.~ençloaos nus50S reflnll:ins no pais e adquirir ooa frota ~~tra"em' território boliviano ncom~

NingUém Ignora. nesta Ci.marit,o llw;tres ad\'ersárlos \')Olitlcos com as- de. pelrnlelrM no estr:l.ll~elro. Auto. ";n''"1':(1o mal- ou me110~ o {neridla­/lue seja o Estallo de Pernll.;nbuco. sento nesta .Casa, Inc1usil't: ~. 1'l~,>r~ rlzou \l.lnda ~. Ex.~ o prosseguimento ;;11 ~1~ 'Ssnta Cruz: ao chel;ar a esta.8GO'quU6tnet~os ~e extensao, .. do. Deputado Alde .S!':-'1tpaIO, 110J~ ....Wu ~os ttabalhow de .peSqUisa e de la· ~ldade, inflote para noroeste atê in­Atlân;ico até os llmltes do PIa.UI. t.'erto votará fa\Ol'~velmel'l.te 110 p~~- Ir~ em tod? o te.••t6rlo l1~cic:la1. '". <rres..<nr no Perll. onde existem .as .la-Três quart'.ls .partes constItuem a jeto, levando àque.a regiao o nU..I- EIS aí u.n b9n1 com&ço. Impo. ;;1d'\S 'cc G,.....o Azul 'i em explora-

., id d Estad~ 1'0 de que t,ece.ossltl1. tando o óleo cru <le outros pais~s e . ~. '.. ~B I~" - ,., ~ t L'Ca t mzona ..r a O, . • CAR CARNE.tRO Cl'ialldO aqui refinal'!as dimlnuirí:l- "ao. ,,11 o .~la; es.a a e

percorri fnz apenas uma semana. O. SR.. OS .' d·..·· •• ' d e. 1.10~kl1'\ de extensao.tôda aquela região, vendo po!lula.- Disponho npenasde três mt!\utos ~oJa:S a~~l.S~ ~~~iiid~sedeo er;g{eo Diz 01yco:ldePaivn:~ões que lIe iam deslocando", pel:~s para çonclull' minh~ oraçAo e. ~p.seJ~ em qUfntidadc tãl que é dob~da de ~Al?otene!alidade petrol~fera _daestradas a fora trllzondo no ·.mbO.- acentuar o seguinte. Na Olloslçllo d 'inco em Cln~o a'lO< s~gutldo o nos.o faixa e avahada por 70 exudaçoesnal. um pouco de :rapallur'l e fari- Deputado Artur Santos vej<l a.pm:ls ~ol1s\lmo. • . .,. natllrafs de p~tr,6Ico, disnersas se-nha qUe' lhe mandara. a ~5slstêl~: o aspecto in,elect"ual. Ta.'n~;r nã~ A BolívIa, meus Se:lhores. f; um r,m1do OIcompr,mento dela. umsela, a CAN, para dlstrlbuiçao entl. creio que 5.. El(. preteno:l.,lS. p'1! pais medlterr5.neo, pais que foi .tas- .las qun.s ..bast1nte lmpDrtallteos pob~l's. . . judlC?-r Pernambuco, Ma;s, o v.6~~ cado C\1mO um _balão pelos seus vizl. ll~rl'l I permitIr, fa~o ro.ro em ':?--

Os prefeitos de Bodocó e outlcul'l juridJco dessa interpretaçao .S. El.. nhos,Pel'dcusua fachada. no Oceano rllll't~.~. de pe:ro~eo, e~plorac'l~me informaram que 30% da ,xlpu- não pode ter, visto nãO condIzer com l'ac!rico, para o Perú e para o Chlle c,~mcr .•;a1 em poqU.na es...,ala (Eshcã.o tol enriquecer com o seu tre.- o esph'ltofrlo com .que deve ser na suerra de 1879-1880, A Argentina r,jos) ,baiho as llonllS. rlqulssimas e !ertl- a.nalizada a const1tulc;ao. 'l tirou-lhe um pedaço e o Brasil, na Só \05 primel")s z(}a km meridionaisli<sima.s dos Estados doSêll. porque o Sr. Nc180n carnefro - Pedll' a questão ~o Acre. também 'amputou hom'~ prospecção, Em 32 poços, 13aÍ!.. náO thlham ll'aball'l2 na (I!:l\'I- a. V. Ex,· que. para atellder nos uma. parte do seu terrltól'io. Rá. quem ?r.JdUl;lvos: logo. ouase dois poços ec.ul'ura dizimada "ela seca. Int&~êsses mesmo.sde Pernl1mbueO, diga rjue a Bolivia não é um país, meio para um 13l'odutivo, Nos EstadosO S~ 'Nestor Duarte _ ", Ex.". privasse aCâmara.ge continuar a mastll1l pl'oblema, De fato. é um pro. Unidos, n média é de 7 para 1,areco-meestá fazendo Il:t\l1. grave ouvi-lo porque o tempopaóea e é blema, problema que. est~ sendo re- Ainda segundo Glycon de Paiva:

p, tI. W 'o' ao Deput(ldo t\rtU!l' San- preciso' votar o projeto. . solvido pelos próprios bolivianos, na- "Nos 800 km setentrionais, aIllS nuaça . e desojar uma cdl\. O SR, OSCAR. CARNEIRO quele altiplano de I, 4 e. 5 mil me· . faixa petl'olifera apresenta estru·tO~d ~uen~a~rte ·paraque haja Multo grato aVo Ex,"•.Esto\t ClttN- tros. Basta dizer que o seu clampo tnra geológlcn .. idêntica, .Rá exu·ml '1 e f' á· tanto· atento no relógio .. ... . de ~,,,iaçlio fica n mais de 4 mi me· dacões semclhantes.· v~rtendo pC·ê:;oodo's~moO~A~ra~Aiú.."'EIRO _ Voú encerra.r· 8Il minhas' constae- t!os •. numa .altltude comum 1860S tI'óleo qulmlcamellte igual".

.. . f ~ juizo 6e advertindO apenlll!l que· se "CoMtelatlons'. aos grandes av es E recomenda.'Al1solUltlmente, Nil.o 'ót~ÇO ~se'nobre ~:e \el'dacletudo quanto dl~e o quo fazem vJllgens transcont!nentals "Perfursr' 6 estruturas un\for-~acomdência pat1'l lCa o '.. . A S to tlt Iria e tran$Oce'nicas. A sua "'extensã.o é memente afa~tadas, ~egundo orepresentante do Pllrana., .• professor rtur a.n s, eon.~ ti d de 3 milhas, porque o avião precisa desenvolvimento da falxa, pratl-

M9S. Sr. presidente. os MonlclplOS ai sim. tlmll,calamldad~ para to r oorrer multo para· poder alçar v60 c[tudo 3 poços em cnda uma, numde Triunfo, MoxotO•. Bulque e Berra os Estados da Federaç.o. llue n ~ naquela lI,tmos{era rarcfelttl;.· total· de 18 ,pocos".tJCgl.1t Elo exceção a êstes terrenos mais poderlam contar COai n109 .auxl. Lo. Paz ~aCl\Jlital admmistl'ativa, Eson. solu~í1o foi ttnânlmemenlGtcrrivels. formados em quase sua to- 1I0s do Ol'çame~to tecler.pll.ra esses '!>Cique Sucre. um pouco mais abaixo. ace:t9 em 1937, mas Até hoje nad.tn!ide.de gelo. cristalino. Itlipenne6- ClL~OS, A questiuneula de pe'lI'r e re-. é !lo. verdadeira. eapltnl da BoUvla, foi felto dI" nrMico n~· t~l'1'eno. P1.v~l sem deacontlnuldade, al)C!nM N.- ceber 1110 tem JllIitlflcaUva, senho- NUMa f!caoOOv6rnot!, na outra, o camos. de 1938 até 1952,. quase exctu·

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OIARIO DO CONGRESSO NACIONAC'W!

Jur.ho de 1952 51 B3"..í sívarnente no âmb,to das discussões, S. Ex.", se bem que tm;'a de alterar o m«.l.s etch p!lssi.,f/l Cilocá-m f...

<'110 U1W to 8. estrada de ferro que 1105 0.. ordem do mEU discurso. da lei, .li.11M cl.Igo em reprc!1Ó.U&. tnllIlco:ó]1rol1l~tcI1l0S faze:. ele Corumbá a o pet.róleo foi encontrscto, até hoje. j)Cirque !6bre elapesava.n1 gr~vcsf'1nta Cruz, está ne seu término, apenas, na faixa. subandína bolrvla- acnsações. Diziam que & st.i.ndardDer. 1.1'0 em pouco. iremos entregá-Ia nn, Iocalísado pela stnn<lal'd nos 300 OH, durante aquele tempo. havia:10 oovêrno bolívínno e o problema quílóme tros merldiú;.a;s da faixa. e construído de Berrnejo para o sul ­(1,1 CQ~~ervaç5.o vai ser muito sérlo, llellOLqpela. Yacimlentos Fisc:-.les »O- porque a fronteira boliviana onde sepor cli5j)endioso. E' possível que, livínuos , Nn. frontr>im do Paraguai situa. Berrnejo íorma 'um bícc que ser'::;'llclo tivermos de carregar o pe- com R. Bolívla, até hoje nada se en- Intromete 11:1 Arge:l!;ir.a - usno:eo­l·'Ílc~. ji a linha 115.~ este.ia em boas centrou. A Union OU, firma amerl- duto subtcrràncc, e passado ".a1s deconcii':õcE .<4oJ tr{!eg·o. . cana. n. que o Paragual fez cOl1r,essãol~(}[I.O)O litros de petróleo para seu

Entrc os senhores da 13<JUvi:1. te- para. explorar toclo o Choco. traoa-I terrlrôno.mos de cítar, em prírneírc lugr.r. Si- Ihou 1 anos, <1ura.l1teos qUllls perru- JOllll Gunther, homem que esrore­m:m PD.ti;lO. que era. um :\\:ri~ultor, 1'0l\ ape nas dois poços, e l1ê\es nado.../VEoU v~rios livros, ínclusív..~ um. inütu;homem com três quartox :de sangue achou. lado . O Drama da Al11erlca Latma'incito, c que, trnnsaclonando com es- OS,.. Flo!'es da Cunha - Então'~ "inside Latin Am.ericll" - serne­t.anho. toi para a Europa, em 1.922. Por como :;.firmll V, Ex," que o Paraguai Ilhal1te a outros como "Inside Aos ia".entender que 03 Ingleses, na ocastão, sal\! f;G,ilianclo? . I"!l13i<i~ Europe", "In.sJde the. Unitedctonünevam .o estanho. entrou em iIO- O SR. LIMA FlGUEIREDO-1Swtes, reftre·se a umn. coisa quecicdr.cle com os britânicos, e passou. TerritozolaJmentc. . rue Ievoua pensar, em determinadostumbém. a dominar o estanho na Ma.- O Sr. FlC!res da Cun/la - Sa.lu .ga-im~~len~os, ,que, naquela!alxa, nâolá.'ia, Assim, tornou-se um homem nhando.nao é bem a verdade hís- ha"lll petróleo,í nternacional. Folrepresent3ol1te da tó:'ica, porque a presunção era' de que Diz. éle:Bo)íl'ia na E~Jlal1hll. na Fra.nça, e. geogràfic~nte o Chaco toclo per- "A Standard ()!1 de NewJel'BEYI"l!l 19~(). oom' a guerrann Euro?a, tencia ao ParaguaI, e êl-:l teve. ~o possuia. na Boliv)a, capitl.ls· que";~Uill para os Estados unidos, Tor- tratarlo de pU, que ceder a malor 1f.ont:Wl1.m a U.s. $ 17.dI8<I,COO,nou-se tão Importante que t~VI) IleUll pliTte do Chaeo. que llavis ocupado Em 1937, foram .,.nfl!ClldR8 pelol"iLo~ clISIIdos com puentes d~ reli> n:i1ltarmellte, à Bolívia, incllalve & Govê,'lIo de To~o. O caI!O ~ mo0\1 de gente que mandava na p:liítlea zona . onde estio os poços já deecCl- trlnc:MIo e monólooo, havendoillterl11Wional. !lntretlIDto. ~ 00- bel'tO.!:. . Ill.ult" que dlRr de IIom1)os os COIl-lnem -dcpoll! de falar n~le ~ nunca O SR. LIMA FIGUEIREDO - tem/ores. A standa.r<l levlU'a aI-lez D&ria de. importante para o MU Scllrw'1dc o que 11 nos livros, inclu-, ~uns anos. l'eI\li:4aJldo poel·!uraçõe.~paL~. l1e dominava. 50 % do. eztanho ~í\'c o "Llq'o de T6clas as Amédear.... cuj~. prcd'.l<;~o escassa· a desiu1.l-bollv;ano e !'\.la fortuna, em 1025. era o Paraguai ganhou lloJ)enas· terrioorla!- mo"",ca1culada etll 600 milhões de dól,,- mente, Tenho aqui um mapa. que Peço aos. 81'S. Deputados examineml'e~. ['lOS$} I\1()strar ao nobre colega, eom b~m êste .treehoescriOO. por um 110-

Depol! dêlt. havia Maudcio Reeh:;- OS Ilmltes rll:a.dos - os limites do mem que sótlnhaintel'~llIIe em deixarehild, (~le dominava :15% de e~ta-I rm!.>eo vice-reinado do Peru e do bem os americanos e, port&nto, a111;0. Era C\!:j"~ntillo. de origem ale·,!'rAt,'. e 0& Ilmlt-o...s do Pa.~aguai com, SUinci.lrd OlI.m[\" e kvou. tr,ui~a. r;;ente o.lemA e ar· 'a HG~ :'1i9.. .. . "NiCl encont~·.u a quantidl\dege~l!:la para tl'&bll111~r com êlc. O Sr. .FIOf'e8 da Cunha M"8 d~ pebróko que esperava e. além

O tereeir ... era Carlos Victor .Ara- V. 1'1",', ml1lt:u-, e militar ilu"~rt'. kabe (lls~o. a ver.<I[1 tornava·se dlficll.ma)'o. bolivl:mn, our multo tem felto~Ue o exército pa.ra~ualo, que .ent:·ou O mercado lcigico era li. Arllon-~or seupafs, tendo. InclusIve. ()C"úpa- nE~;:'. contenda. sel1l recllrw.s ti sem til.a, m:loS ()S ar~entlnos, Que ex-do posto! 1'10 Ooverna, armll~. teve de tomá-las aÓ6 bollv!a- 1õ!ol'am seu,s p.rópl'ios poços. ttU.

f':;o,es trê.! homen.s dom:na.ram ti inos p.arn; depol.s. glmh~rll guerra. meutarnm as tarifas, de mçdoBolívia ,cr mult,~ tempo. I,,~o arl6s IO cxt:rc;t.o lllLrr·.~';;!llo jro est.'lVa no.~ (ltle o ell.sto do t:-ans)lOrte flcl<vo.ter 1}~'!'!lo~ el·) de!c ela.bo:'rnch'1 pãra' oo'ltrp·f<l-:tefi d,.s A,"vies. e tew de ln:t~t(} p.~to. A Staudal'd com~çouo c.;: ~o . do estanho e concorre comi rçr·"ar. ~ • entiD. a pC:J,":lr em a~ar.doni.r llS!,2 ~ .. ele suas dlvl!~~. . I O. SR, U7,%A' Fk;,t)J!:UU:'DO - W.1S ian·rs1)2s e tapou a!gll~ eles

A GllerrJ. do Chaco. q~ BE deu em iQ\lal:(\~ aflrn1t'! ll:.le o Parngur:1 V!!:l- p')ÇC~_ qu:) lhe pcrt~nclam".1933_." foi. P\'ovo~da )Xlr trabalhos qu~ Ic~u, ,d!s~~ que êle veneau tert.tol'lal· },h~ UI,() É' esm l\ ollinilo do en­1\ Sr,andllrrl on come<;ou " .de~t11Yol-: m~:::.e. k~·(lr.dc~~ e~ .conta OIl,hml- genh~;:'() Jorge La Van<!enz, qU(!, em\'er na faixa suandi:1a, cur;\nte ("ze: te:; o.::lt.e.t":ores ao iníc;.~ da ~e.'1'a·1do~llmer.t') autol':!'afadO, dá. o t~-~.:D~. '. I;'\:13. ~t.;.P.:,t.o.&o "etrc,eo, êle náo i ~:int;! trostcmunhO:

'Cm, c!dadAo._.espanho!, Do.m .Lufs ,vcr.:eu co;saal!l'l.uM. .I),<)rque ,nare- .·~ET. PETROLEO BOLrvTA1\'O·Torrlii, fez .1lmll \'iage:n· 11>0. 'l'lU'lJ.~.l!>1, r1i5.o _(role (>C~11HU n».o. foI. encontr.loo ·~lt fllllcio!1 po2iti;lO-e.con6:'llcll

, ~ ~~ül:e noti:ias de que Datluela re-: nr:r0)t:o. J?epois .dl!Sta g~rra, a ett la parteSur deZ COllt:~mte.~.i"(l chaqUea:l& cltifltiam e:'Cltdaç&.S dei Sl.l!"1d,,!d 011 nio se p4d~ l41l':nter em Ar.tecedentfl!'.r.Hr;\lec. Correa 1!MdIl1.tamenw aOItel'ritl',rlo L'01l\'l:U10. porqui!. se.~ . A P3r~ir dei final de la ))rl.!')\'êlT.o plU'allUlllo e pediu-lhe licen-If'J1\~ Ecsa.d Bey lWlt'ler~se que a.11 mura <le~lIdll «el presente I\lglo~a. ll"ra,nwntar uma eT.pediçii,oàquell 11l1v1'1 lJnla luta dn S>"".11(l.:Jrd. 110 laócy a ra:~ (j~ 1)9 lJl'imeros ~ieseubl'!-I'e~jão. ,n'leu all mUilDs. rnts~s e ~:l.ll1ldll Jk.. ,livia. e da Flas':1 DUt.!:ch,. ao .J'I1lentos rie aflarl\l;!QlleS naturalss~(';m'em'~o de llue no Cb:w;) )'(3.\,,\11. !l\do do Pllr~lIIl. o Jato é Q~ a lle petroleo ·en· ti !!udestelloll-~~91m:'nte petróleo.· Logo d~ilO1S'I' Stnl;dard Oll. pens'<r.dor.ue no Cnaco "l::~o por. exploradores. esfol'zados,n~tlou que o melhor era Ir ao ",,0- !1?'·ia me~mo pet.ró!eo, não C1uls ho.~- se eom~nZ8ron a solicitar mUlones':êrr.o. bollv!~r.CI e conseguir um Jeito'~llizar o~ paragl,lalo5, E. durante a d~ hectares d econcesloneb petro-:le e:m!orar o petróleo naquela regIA<! enmpanhro. nada fez pa!'a que ~ bo- l"flrasen todo el terrltorlo .delfl'or<r;~':ea [lara:rua!o-boUvl.ana .. Pot à :!I;llnn~live~em Ilma gbt!l depetró- }:a\.!l, .CoUl'la e o primeiro homem que pro- leo,. FIn, ".UI' jt havIa de~coberto o 1m I?rlmer I":tento ll~rlo de. ex-~Ul'Oll !:limO!1 Patlno. Tanto InflUên- '1re~\(I~(\ tlC\uldo, podel·\a. eU!. pouco lllntaclon; hecho por 1íI Sta;ndartl~Ia 1l:111il êstc que. o~flnistério da t.~mj:o. mO:l~ar uma pequen 9. refina- Oil Co. of SoUvia. quedó para.-!iolfl'ia foi imediatamente convocado :la e dar àquela !lente. que lutava llzado' en 1932. cuando 8quellae El~ teve • promessa de. que .s ~om (!~~va'.ltal!em, alguns T~cursos em Compafiia oarallzó eu! trabajM.rl'cHteir:os .do Chaeo serlà.m ren.lmente mAtérlfl de lJI!lollnll. No ental1to, :Eno GI!'U1TlÓpocCl antes qe. Iae'tplorurlas por êle e alzuns bOllvla- ·~~c o fez. A Sollvla teve c.'e entre- 1nlcl.~lon de 1& guerra deI Ohaco.!;QS. . ~at-se para 'dqulrlr. fue óleo neces- tma guerra tlplcllMl'nte petrolera

DOI'o .dizer que estll ver>õao é de <:\.1'10.00 t'e!1l, ~""ê~cn e mesmo nos que no 102:1'6 modificar substan~Fr,~ad Bey. homem que publicou 11m btr.cloS Unldo.~. I:u disse flue .a 90- clltlmente el status. del petroleo'Jfl'ro del:Clm!nado • A Lutil do Pctr6- lfvlll h1tllVIl, ali. em eomllflôes. dp.8- naelonal.Ha pasa.do ya muchOl:'::>", pr~faelado !'lor Monteiro Lo- "~!ltalosR~, J)Orque sua poou1ae!\o dl- tlempo desde la termmacion d21',:1), q\!e considero !ncapaz de llre- r.1!llut:t ~de li milhões e llOO mIl al· esto confllto , hoJ' estai claro que{',('iHr IWro dI! um .1011.0 Nlnzuêm. 11l1ls.0shomenll que vinh~m dt.l an- tra!! una eclrtlna de j)leltos fron-Ef,nd l'ey. partanto. tinha eapacldllde t.j\)lano. no chegarem. à ·Planlcle do texjzo.~ tratados incom\)letos , lu-para e,cre\"er, dlz~!Ido eo!so.>õ certas, ah~.ctt, ~cnt: ..:n-se mal em v!rt:udl' da t'hll de pos!clouea militares en 1'1";lO Ttlentlndo. Lol\'o depois. els for- mudan!:a de pressll.o.. A~slm. jã plsa- f!lmenso deslert.o ehaqueafio. fué!ins ptlrag-unlos e bolivianos eomeça- ·.'pm o eampode bntalh~ c:msadM. el pp.lroleo la eausa verdadera de!I'nm [I entrai' em adIO. NunellOll "'lém d\~'o. t!'lernm de enfrentar uma conflito armadCl. Y. fueron Inf:1dios andaram tão "~m vestidos e'ut~ num t~rreno onde havia multa eressesforá:leos en pugna 10,s qu!'r·~n bem $ervld.,as. EscarllnlUçaSeo- uTl'\1alie e multo rl\lor,. nJ(\tivaron la muerte. de rnilaresrnecar ..m a ~uceder-se na fronteira e, ·Po.'sC! denols. Sr. Presidente, .d~ de soldados paraguayos. Y bollvln-:I l~ de maio d"lP33. o Paraguai d~- ':llerra <i'l Bollvla i om o Pal'fl!!'lI;ll \10~ y bund!erOn a ambos !lalser,:lnl'a ~ue.l·rn à Bolívia .. guel'rll Que foI peJ:1 rwião do J3CI1~ cM:adl'e do Dios, en la mlserlll económlcamb e~-~l'~ 1935, tenco a Lip;a das NaçÕ~S ni),~~T\·r1. ~ntiio,que havia. ali sô- pàr,tosa. de la llUlll no podrll.n sa-:\aclo gnnllD ele causa à B::>llvia, VeJ1- rner,te ml1111eres, porque. O' hOn1en~. lJer sún parmuchos. aftos:0:1<1 r toda",!a. o "araguai t~rl'ltorl1il.;,'1'll~"'110 rom lGa 17 a!lO~. tinham Ido Los yaclmtentos petroll!eTosdel

. m"'1t~ , . . . "ara :1 Guerra. do Cbl,lco e nAo '\'01- SUdeste boliviana e meonstltu,yenO Sr" Florcs !fa Cunha - Há eqUI- tar,lll1. - . inrfudnhlement.e III reserva poten-

rom de V, Ele;". O Para~uo.l nâo tI- De M(ldo:lu~ folllla:'lde li. mortan- <'ial' más lm.uClrtante eon. quer"u 11 l"e!!'or rorc~o do Choco, QllCn1 1a~e !los doto; lados. 'E II Eoll\'la fI- <'unnta IR parte Slld de nUest~'lcoll rOnl os pOços mnls· ricos rol a ~:l\t CClr.)llet!lm~nte 'llrrpz~"!\ PU suas continente, y su ublenclon fa. fa-e"i·,,~n. . .. !;nol'\"~~, 11& sua econo~la e na 'IU~ vorable Pltra ~urtir la! neeesalda-

o ~r~. tJMA J.l'IOUltlREDO- AchoMllcklnde... . .. de~ de los dos mercados más 1m-~lle o me\! c::~or,olel!;a I! "li!! r~tê .1'~"~"11 .ela, -.nUo. fi 1l~0 ver.ClO\t1 1l0rtll.lItes de lam1!:ma 'reglon:'Jl;.l;ol'anc!o em equlY~o, ExplicareI abona olhos & Standard O!l. Prceurou Brasil)O A1'lIl!nttna.Estos pa16es

'IM cuentam com reservas próprialbtificie:l~tl/I pa.ra 1& atencíon t1e'sus neeesldad es normales ..Al.lnque la Argentina pcsee unail1ril1.s trL'\ petrolifera Importante,apenas alc<tnz::t a abr:.stecerel50 % de su consum:>propio, eleual JXl rotra p):·te vá en contl­nuaaumento, Además es de ele.mental prcvlslcn p...ara ese país PCJfa~z"l' la. explotacíon de suavact­nnentos, a menos cue en un tu.hlro .cercano llegara a dcscllorir·nuevas .zollas P"Itroliferas de. gral\ímportancía: le conv.ene isíempremantoner un porcentaíe de pro­duceíon prop!a para regular eonella Ias mercados internos y 110agota r SUB reservas para despuestener que depender excluslvamen­te de proveedores de!' exterior. Lll.produecíon petrolifera propín de!Brasil aún no ese gra.n 'Pais de las:ucnte.s P1'oveedoras de! exterior.otro pais lná~" pequetio.· pero degran .\llJlliza. el Um,.uai, queda.ria dentro de l.'l órbita de consu.m1<l01'e" patellciales dei petroleo­bol:vianCl,

La Argentina. conocedora de laIl"ral'lhelon que tenclr!a una po<1)­I'nsa i:1du~tl'ia petrolera bol'vla!;.·~,.brela mitad mais desarrol!atia.de nUe~tro continente,. nel16 Mte­mát!co.mente' bcilidndes de tl'aflsi­to a nu~trCl petroleo mlentl·ll.s e.~t3est\lVO ellmano dc pocleros'1.llcoJlll'alílas kJternacl021~s. Qui·za..~ eM. fué 1l11:l. pclitl-:lR .justifi­ca bie· en lt\(ll1".entos cn (lue· 1\Ú.Jlno ~e hablan ll'{()tado las posibl­lidad~ de deEc'.11>rir. TllleVIIS rese~­\'as argentin!s, por que se evi·taba asi UlUlo com.~tenela. mo·lesta. AI pasar ri f.1omlnio de losyacim:ento5 bcllvis1õOS 111 fiI;co,<l.b~·16 sus puettas ai petroleo 00­ll\"ir:no, pera entC'n('~s ést!! na p'Jdolograr nn desarrollo lmport:lnt·}b~tCl por la &~as$z de recurso;CO:1\O por cutros !actore;; intema­eK~~les de reJ)Crcuslou mundial.

Ei Brcsij tUI'O tamb!en Ull gestoen favo: deI desnr!'oli~ de la in­,ltl&tl'l::t ·pett'olera boliviano'· me­dial,fe h'creaclolldc 'la Comision .MilÚa l'etro1el'a Boliviano-Brasl­let~ll, pel'O han pa~ndo dl!zIIfius s\n que se hubiera perto­rl1 ti" \In sé10 ))010.

De:1tro . de los lrmitesdeau~

reduc!dos . recur30s, YllC'm.1entosPetro!ilero.~ Fisooles Bolivianas ha10grll(10 de.,arrollar un plan '. del?!lto-abest~~im!ento blen encami­nadõ pero que eubre· solamente 1&prl11lera etapa en 1'1 desarroUG delos reeursos petl'ollferos na.clo­nales,

~. nsi, hash hor, el }letroleoboliviano por la Incomp!'ensioD deproplos Y extrafios. permanecemcxplotado en ran<le, sin podercllmlllir la funclo:l . política, eco­nômica. geogl'aflca ~ 'hlstórlca quele. fuera reservada pClr la natll-r~J~za, -

EqulvoendaÍTlellte se eree que~olJlvallR cerrado ~us puertas alcll!lital privado en. la explotaclo.npetrolera, ElOtCl no es a.sl. puesen la mlsma Ley· de creaclon. dela el1tidad. fiscal Y. P. F.B.• 1'1Art, f. autoriza exnresamente adIeta lnstltucion "ara rormar so·ciedades mlxtas eon capitales prl.'"lidos· para le ex\)lotacion. ·lletro­lera. El m!.lmo TratadoJ)etrolerobo:lvit.nO-,brasllei'lo es ,ma de­monstrldon· más que Bolivla noeerró sus puertRs a extraúos.. LaP. ctitud de Bolívia aI cancelar losderechos de la StandardOlI Co .• 'que. fué. ulla reaC'_eloll de postoguerra, no tuVCl otro objeto quee1 de corrIgir una situacion ya1nsostenlble en que elpetreleo 00.UV'an!l era mant.enldo· eClmo . unare~er'" !llelCplotada parallnfu­tUfO. lndetlnldo sin que sIquleraabasteclera las necestdades nado.nale/; en periodos de p.rnerllnclanllcional. Ademh,"' a1 un~lareeesos. derechos,. 8610 ae ap11e&1'on

Junhocle M52..~"~~:-•...,_LLZ....W .._':r='!L.•AW'.•ES_... .., ti.....•.. iEZ .........._ •• 3 S!. = :szz:::.-exs_ =e!._j .._..__~._._ :=LU ~_

lu sansíones e.t,lo;':cc:dst )'lOr :r..s I Diz maís lI4iant<l ,70:,n Ga~llh(.r: : textos coruJ;a que uma át,ca !iítuadLl tao5Ur1tos adm.lrllst~'J1'.lvOl, I5Obliet!ld<1~:..es entonces vigentes. "]i;' possíve; ClUe ae intr!r,~s de Bue- i na xcna em qi.lo termína a listrada dOlo lmpo:tâneia dos munícipíos naEL 1"UTU?O DEL P~'jLEC ~o:', ~:s l1~Ja~l ~COll~'ll;~ido P:"':":~ Ide ~erl'o ~crul'llb~.Sa.n.ta, Cruz f,oi e3crutuudo.s nações.

J:1,OLIVIA,NO ")",',c •.ar li r,urura Cem a Sta.n-dRlet, reservada as a~lVlel:ld,C. 11M ~OCIC,' M,r:ub-me prrncipaln:cnteI:Cent\:illO fato é que, uepoi~ de 11 anos d::.:les ml.it; s brasüeíro-boüvmn.is. hfl"o'Cr a dclellaç!\o br~il~!r:\, eonsti-

Una vez cu..~p!iclo el programa de tr'llJall,o, a Bta ndcrd ~il:nl(le;\:t E.ssa zo~a' se estende uo rio!':!rn- tuídll também pelo Nstor:ado~; :>'1­mínimo de auto-r.bcsteclmtento li Bo:ívia por iml-'O,ição, pClI"cía de peti até o l'ioEchllo, Do l:"D.l'apeti racnse. professor Enlesto Cr~lz en:lcbnal por Y, P, F, B, coa los ter l<'õ::do o fisco bc.ív.auo ~ R~d\l para. o sul, li enttdads estatal Y. preslíglndn pelo nocso ílustru emoaí­pr~ycotos en ~je=uciO:l. .Boli~".'la de li, ccmo exp ....ilsa . r!es~~ int.:l'lm. p. }õ'. B. o;p~llt'a o pct:,6'~J c:u'e é :::tG.or P.lulo' Hassdod:er,'o:;ickl f~istlll·debe entrar de l.e;lo, ai 1;1",>.:1 p,~ o Bl'ss'1 lll;gj"a I1U) tntade do "rli, vendido à l"\'g?Dtino. l">lll'a ;:a';:tl~:elltCl gulU", ent:'e tàdas, com uma sensi­de e,~portar su petroieo U los p~.- eulação Ierrovíárlu cem :I Bolivia c das con.s;;'\;,ÕCS de estrndas cj~ feno bll!SL:.C:Ol"L moção de 'hpluu '<1E p~l,\ses .\c,:ma,10S y y~cinos que ca- ele c~!Jl<:'r~ção e saída do !,ci"l'ól'co I' que ela cO:"3t:';>1 e para, ,,~rU"~A de n.tivld:ldc c CZ91ritode compreen­recel: de .el, ;t.::nn. ic~r.do.:t.~l su to:j\'i:~,ao. ~~gl.:.n~oG.~.')e Tl·aLa.do àe oleodutos de coa ki11.3 .. de 'c::t~i.l~:~o. são punarnerlcaatsta.prop!:J. eccncrrua y ~ssum!~ne,o, su :933, nós \>:a,;ilEh'o> IJud.!"iamh> aU'"8b-,··n.,. o l:""plano E:;~e prlvllégfc f,ci, sem dúvl.lu, uma1l!llJ"1 en la econonlJa ele la parte.' , , : ' , " , I' NÓ ..,c.... .." , o8Ud- de nucstro co.ntÍl1e:1t.~. P~ra lCl'nlar. un:~I' co!n~7.:11;,:1.;1.,.1~1l$t~~.:.,.~·O...,l,: ':,'Co'lo ~~·~t~:(!,O .~,,'~ .1D38.~ D,,()~ c,_.Dnl!'~::n'" 2:1·2.t~Ç~c honra p:lro. o Brasil, ,sernp't'~ello 11 seren surícícnte lo' p'a-' os .":aelmi••.•os P""o.,.e.c. rl~,.lt.'1 TIlcLmG.>, b,.t}}.TII a J,1:11 ,I iln"" situado nas Conf~l',}nc,'.'1S ínterna..z10­nes d~ dôsarro!l~ ç:{rciaI 'f1ndl1-' :601.v:;,;",0., ~;.sa em;:lr~sll regula 1;,,- f~r;'c:t al~' vr« V!la, onde ,ii\ one-ra naís no sentido ele Iortalecer t. ira­cíado s dtractamcnte por los paI-I d,~ a.'; questões de petróleo nu 1:':0· 1I :lo fe:'ro,.h que WlU de r ,a P«z, ,l,' s· ternld:::.de dos ',;OVOS, exaltaml" o iLleall'ies htcrsrados" ya Q::e csta:; ca- !l\'IU" q:~dea pesquISa, ,\ l<:.\'rll',:L s"'nd~ po~' O:'un~ e po:m!Jaml:>a, 'retro;, de p::z e_ pNstlgio continenl.\~s,T~een de, los ,lmool'~:'''t'2S C2Dit:l-, L'efln::.ç,,?, O transporte " a Vel1r;a, ! coml;,:om.~ta Uc"üco pa.ra c(l:'sl1",t- Os fatos hi3tórieo,. assIm CQffi.) al~s C:1 ,dol::~, s qúe se r~ql1er!rjn!l'1 e te.,m~n.1 compr30 n,:, ,Clce.'r"ol' JlR,ra Ição d~ l1m ,pCei\l~;'lO r[',ln!llqlt~, FaiJ,l,- .'loção elas prccl:.'&: 7~gUl'ElS do Con­:El 'd~sr..,l-r-ol1o deI p2:tr~leo ba1i- r~vcn~lcr Ern s~u tCl·r.l.to:lü, . : do "a.dia:1tc d~ ,Sa.'1ta C:'uz. chegn 3. tiner:te clescob'Z~·~o por' CListr)p;~~o \;0"vlano no cs ~'a una cosa que, in- E'se 'I':r.~;:.do reallz1do 2lh:C o B:".!'?1):to Cl'etllei', no rio IJ'chi',), llg'I<'l- lombo e as CO'lt!1~ões. de ~:-:L:kIJ~::J,teres:~ soIamentc a qui~nes, tcng'an, si! c a Eulfl'!~ ns.o fei l:l:l:ito ":ln.t~:- "dO-O :to Al~~Fm~s atravJs do Mo,!- das po;,ulaçáes das cldades C do,"(lUe comp~al'lo: es un pro1;l~m:1 í joso p~r:t nós. 'l'in~mos qlle faz,,!, I1101'C e d:lMd:::'3.. campo~, nEsta grave crJse mor" eql:e at~fie a la. pol,tica glob:l1' uma"'fcl'l'ovia que at~l1de tr.m1),:\l11 il I A Bol,\'la,por êSlie mesmo com":'- econ6l1'l!ca qu~ o mundo' atIR\'es~'~,del hemk!erio todo, y que estâ Iparte cstl'atégi<.:a, porqlte'- 1).'0 ;\r~~:l-1 nl0 de 1S38, comprometeu-se II r,or~- foram amplamente analisl'lQ;, so':>!Xlr caclma de los intcl'csCS lnIDs· tino~ jó. se l1aviz.m infiltrado Jlll Bl- trulr lt lig·uçf.l, férrea S"lllta Crl'~- os diferentes Hspectos,diatts deI pais proouetol' Ô de lO:;llIvia c estavam, ligados 11. clua,S có-C:t.mít'i-Su:re, l1ueperm,.itiri ,ntl~:r., Fei·me p~nn,!~ldo, em Ilo:n~ da .Õ2­Que srr:in' su. mcr,ad~, . tra.:íns, uma Que vai para Uj1Jissi c I;se .:\0 A!tiplnl':o por outro Cit';llli 0, leg:::c;:io brliSileJra, na sessão .solene

• Un de~:uToho que, s,'n pref.'!1·e11-, outrtl para. Anto:o:;asta, noChil<!, I.COn1D un:a esçSc!e de v?rhn'~ e'~ li- reo.lIz!lda na tmiversldade ele SantoC!'1S ediosas ~h~st,!"zca ,ta!lto a~ .E~;a contlnu3. e v:L1 até La PJ::, gação ..... lcl\. (0'1 Ar.tofogasto., " SM:- ~Dom\:lgo que é a \1rlmaz da América,~rasil como ala. Ar~entlna y a'Tt:do qua..~to o boIlv.la!1o come C 'tO/;, . , t)!'of~rk 'uma c')nfer~nci:l ~Jbret~'êsl.m:m1ay ,. y ~uelnc.u~, ascgura ia:portaào, 0:cre1.o, ttllvez Q, 001., epe I Vemos, nSclm, que ês.~ nr.U1l~ol r'e gror-des pel"Eon3.l1da.c.e~ -, Ruy de

.1 la,n9.,e?'~c.cn ,de llLlam~r ,Ia possui também em quantidadc.Oiferrovies p~05Sa. a ~rtiians'~Pl1dêm'la Lugo Vil1a, Leo S. P..owe 2 Jull.J.'1J)l:o..... ion aound::.nte de ,.lleuro.eo paro.uG._ Crln,leTcial d,li Aegrntbm ·on- contln~ntal, C~l Slgn.1f, lcad O intC'rn'I,- Mart,lnez. CllStells, c;ujas Vida'!, fOI'!l.m~ilÍl~:lc~u:;~~ ~~~ :elaâ~ol p~::' contra na BoHvi~ um gra~de ire- ciCl::al pclíti~,oc cconôrn1"o, ~ () llr,:;,. ~ons:t3re.dM aos id~tús a~lerlcR!.l'~.near. Sólo lIl;l no h'l11r:1n receIos I~ufs, A t:ndêllclll. da .l3oliv!a erJ sil ]la.ss~:rá a Int2gr::r-Be ~o consenso tns, continuando neste sé~u.o a ~b~eiltre las dos g'ra!1das pctel1::üs Ilorl1l::tr um \;loco em que ~itlue ln- :;u1an\~mc:mo, quando ate hoJe.t~m de frn.temldade, coutlnen,a,l inlelao.'.llUnamerlcanas ui el dC,seo de ,pre_!Corpo::,ado,OChlle,,' a, ~gentlna c '.'Ja volt.a10a.s co~tas pa.ra a fron>;il'a. no Congres;o Ct.e Panamá. elo 1826,'do:nlnio, ',sobl'e cleterm,.ina,do.s 7)~3(; me.ma, Ja com I'amül<:a~õ~~ .l1a ra. Il I. e ~o 1:l!,r:ldO o Atlântico, Por I""e, por Slmon 1IO:1\'ar, ,e~se ln~om:Ja­petrol\fel"olSfronte~iz~,s, :'O;iViB.IPcru, , a.specto, lliCeito as clespes~ que fs- dvel ~cld:ld,? e est:tdlsta, qW..! Hotrn­debe tomar su ll,upel de prove,cdor con,strumdo ae&t~a.d,a, que vem,' ,de ,tanlOSf:lZendO no pa.,Is Vi~,:1ho, «(1;1- vés dos Anoes, U111,U O- setJ pensa­imparcial de los mer::a.:Jos qu~ le Corumbt\ constitulra o f\\turo <!l<:0' qU:3.llto"1\ época r;;cla.nte qo,;e se ;lOuha mento e ao sua espada, a Sa!lMa:tln,ha. cl'eado la naturalcZ,a,y ta!'lto Itl'a,nscontll1enta.l, iamos i!1t~rcej)~'1r em, est,lIdO dlnlmico as, r!qUi'ZlI5 Illle coloclUldo-se illte1ramen,te, a 8,erviçola gran V~::l.llta industrial de SS() de algum modo êste avanço n-"1:ell- sc a:l:J~ln em csttclo potencl3ol cienko da ind-ependêncla das te:-ras onde o

'P a ulo .como, los, In:nemos intel'f,',1CS 1till0, cnda vez ,ml1iS alimenta.do, Haja do nos~o tl'l;'rllório. , "in~réPido genov~s fizera su~gira ri-egrlcalas y fabl'iles C:~l Plata de- vista a ccoperação, segundo o; jor- A Argoentb.!l dlspend~ ",,;.l.ta", m:IE vlllzação crlsUi, .ben l10Jder contar con la seguridad Ina1s dos peronlstlloS à. última., :r~V.I· é indenlU>da C:lID petróll!<l; Cl' E.c;tu- Em h~rmon1a com, os pl'lncf;ltos Ilaede U~ allllstec!m!~!1tlJ petrolero lução, na qual foi vitorioeo Pa~ Es- d06 Ul1ldGB da América compJ'~metc- 8n1m3oram. 1 consclc!ncla democn\tlca.surgl.:!o ~ del ,cor1\,,:on ll1!smode teDMIro, qUe alláll eno goVêlT.1l cons-' r'Un-Eoe tl ía:lól!l'uJna estrt".da de ro. de Jose BonU&e1o.Joalluim. Nabll·:.o~'le~tra.. Am~~!~a,libre de, las co!!- tttuclonrtl, poIs, havia rIdo elelto, -dagl'm entre Coxabnmba ~" 8an:1 e Oliveira Lima, .em eujl1s lIçl\es metll1;;e~c,?s d'l h n~I'e:ll\CI(l!l, .êe Já 'JOr e.;l;:\ parte p<:eilo,.mos a cooi· Cruz, mas isso está nos ~ellS p:a.n::>s tnsp1rara. procurei interpre~n~ IlS cU­u~t:'~!~:tr en ,eM'" dec()n~,_:uol' truç;l9"a,~tfa.<l,a,. ~, t1t!::it:l,tai,xa de bo!o, vlzinhanl}ll. O, B\':l~il é' Clretr~ daqueles d.edlcaelol "amedca-lIé'IC<'l"" ",' ,', ,( d~81;hiaôa ao 'Brasil, er.tre Q~ 11'0$ único, p.,r., que, com frae(Jl; I'ecursos, n!st:lS, ,fiéis contlnc..adorel cl08 eatu·,

A ~. UU, t:1=f";:? l~ Inter~l' Parilpeti e Ichlloa.té hoje não ~h(lu'/~ está. dl\i1c1o c'ementos lIlie lhe r:1o slastas ploneir03, a. ~U\l:n CI espirltoQUe, ••ava esta ,~(i_.}en",cncl~ d_ .ondagellt "A Stllnda.rd dl)Umo:l'ou zem 'f-lIonum- A""",& de r-c\,~"rO dlvln"tór!O apont.ou o fu~uro "ran.al:las;;ecimlellto dll ?f!troleo pllora" . '~ '. ,~'. ,. "....... .u "'~' ,-,. ,'.llJll n:ás lJnport:uJtes me.rclldo!~U- ~o ~1(:d9~oe~, ~, numa dela,!!, Ch8!ll,1-, com o.!I1eoça de UIl1A guerra rntllldlaI, dloso que se 11011 a~r.a~damf:l"1clÍnos, La.s ptop1a.s rescr~ (111 ,ES~JOS sU1'8e o,petrlJleo à I.O! no c1I11.O de WlI ,palBam!go, srm es- Nlo pude e.scond~r aemoçAO, re·"as .~ontjnent.a.!c~ de' EE, OU. ho.n da rerr,a. i!m ta.1s condlç~s q.!e, , se pera.u<;a ,de receDel:.- tio cedo o P;Lo cord.ando naquele, momen.to a IIlbú·rido mermadas en rOl'ma extraor- o ,col~:ilrmc$ nUl11 ",\ltomov~l cu <:la- g9mellto, , dade de dois extraordillá.rlcs w1~d!.::aria durante la, última. g1.terrnllunhao, ,êle8 andant. , Oxelá (lt:e, e~ tUd(J IfI!IO, lJ el'r~,o de mulher, igualmente dedlcs.dlli ~D11I1ld,!al, y ho)' e:!'e gran ,pais" eli Mas nlo sabemos ondee,stá oe;'!,;- ,~-eJa eu e a. lllstórillo ",'enll,iL ,COl1fL:~ l~tras e ~ 1?iMa, ctln~ruindo pel:.m:,yor' eonsull"ldor, eleI .mund.o, talir.o, q\U1l II.cu\)a«~m de tÔi.h es,;., mi-Io. ' ;' " , erluellÇãodaa glJ:1lçÕl!S fe:nInJ.,as, (\~tiene que contar con .1os yacl- área, rJio sabedl~ enfim, se com- Encerro .tlCllle,~nto ~Lt)hlLq eM· djoB aUCl:l'Cl!II sóbre os quais It dtvemientos deI Carl\)e com.JS\lpri.! ~ramo.s um llllhete' que val ver pr.._ sl4eraç6es por no.e, poeômd() ,lO ~- etlUl!t' o carAt.er das nllt1ol\'lltr1ade~,mera reserva estraté~ica,ND le m!ac!oIJu não, segundo o 'ctlzer do 'nner Pre.>1dent:que me eonse::\'~'w;-,Chamavam-seS3kl_ Urelh Hellrl·co'wi€ne pues, que est9s senD utl- a~neral ,Juar<>z Tâvora ,IlU!loll.~i) sc crlto paI:a, lLIl1anhã, quando, ,entát1, quez, e NlIla PlQreata BI'3lIU!l\rt\Au.llznda~ para el ab~8tecimlento f l j zid" d to 6l~ 'tratarei Il\a!5 mlnucloo!arn'mte der.~e gust., Ao primeIra na.;;eeu na \'eU1!lnormal de las nece~ldlldes de la n J~ato ~" ~e :st~m~s -~~octando problema do pe~róleo.d"1J'UVl:\ CM e plt.oresea 'CUsqL'eya, dp.d:~3"do-lSeparte :mr de lluestro (,ontl!1ente, , ~~ Pobr~ um p,ls que suas relações camo UOI!I!O r-af~ e dn desde aadoleacênc1a ',d~telli40 ~t;S

QUe<\a ai plal1teado qtle lo que e~m tU: d'nhelro ~rll começar 00 influência que poderi ter IlCl sol\tç~o mdf,et1M em versos ImortaIs. 1o'Un·nec~~lt3. ,B~!lvill para eldesar- nao J 19~3 ' , te' 'icilld~ do r,OIlSQ Ul.l\Rl)O problema, tMll:tO dou O primeiro "COlégio d~SenhO-rol1o lr.t:lP,ral de RU riqueza pc- 'dno <. ~, d v~6e.r :ee:l - benl; 11luito !lem. Pullnatl, ritos" na sua pitria. Ao ee::unda,trollfera es un cnpital Que c\'mp~a <lcer\:o,~ e.m ~ e ares. nos~a tr1orloca NIzlA cujos reatosla. ftmcionon continp.,nta1 que se Temos de, enr,rar imedi~ta~ente~~m DISCUR.-,O DO DEPUTADO SR, morWs aind~ r~poU6~ num velhoh8 d.ellneado anterlormente.- a n~1\ pllrte e com li ~I\ B~bv.A., OrOCLECIO DUARTE. pnOPE- emitér10 tIe Fr:u:l P :\ ab,riu os olholS

a Clual varr.os emp:-esta.r dinheiro, ç, Y",, Jorge T.a Ya1ldena:,., 'para reeeber. 'depo!s em pet!Óleo, O~ll RIDO NA SESSAO DO DL~ ,2Q-5, num~ pequer.ma aldelli, a margem"Im, se~ho~o, descob.md'l a, ]'e. em moeda, futuram'e::'te, Q'19l'ldo ela I DE 1952, da 1:lg~ de Paplul. no 'RIo Gr~nde

->leo numa faixa subandma, o Iinico es'iver r'c:'t CODi a elrn:orac;llo deweI CUJA PllBLrCAçlo 1~1A tl1!.\ do Nort., , Foi também a fundl1;lor;\caminho que h~vll\ !JlIr9, 'Js;;e petró- co~busti;el' l'OStnlOll1otEfiTII do primeiro "Colégio de M:enllla&",leoel'll 8 Argentina. Mas este pa~; • - no. Bras!!.,que tambénl no lIlOmelltr, egt''wlt des- O problema para o B"t1oS1l. llGr- O SR. nXOCLEC!O DUAR'l'!i: Em e.mbM vibrava 11. centd'tl:t docohr1n<lO' fontes petrolíferas perlIll- tanto, !:lO que diz. rcspc.1to. QI) pe- (P4m e;tp!!caçil.opc,~sllaT.1. _ se- gênio e tocaviI a s~sll;U!:J::d'1 da.tiu a l!ntrada do jJetróleo bo1ivhll() tróleo. é muito aleatór!o,Varr,o)s ex- n110r Pl'c-sldcnle.,Foi p~ra ml'll urna rlÇ'lo americana, , "em seu território, o 'l,t',al SI" p~de. plorl1rjunto'l durante 55an05, e va- g1't\nde satl.sfaçAo re-:e!;<!r do lnEti. Aoeontacto d05 prote!So·"s· (' ho­ria ser vendido com. prt'Jul~ Pa!n mos, reeeber em petról~ li .1''!Sti- tll'O InterllUlerlca.nodeHlstu~'h Mu. mensde pensamento ,da, Repú1>lIcl\• Bra.sil, só seria p:lss(vel "ucaml· ~ulç:l() dos adla.nta.m~ntos q:.!€ teOh'S nfelpal COr.l sede. em Hllvaf!:'l, Oho;;·, DominIcana. onde· V~V~ um eruditonh'-lo de)lols da cons~rução dft Mto, .n~.o só os 5Omilhõe.<J de dó- 1'080 cl;mv1te para "tol1U\r parte no V, como AmerlcoLuco e onde se con·Brasll·Bollvill ou, ,então, os bollvia- lal'esó.. "Braslt-Bollvla" como p que Congl'Cs;o elos ml11l1ciplos tl'lStrês serva II tradiçlo cl"lca di! JUl\r. pa.nos teriam de envbr o, produtOlJcb formos em)}regandI) ,n',\ exploração elo Amé:'!cR/I, realizl1do em "CIUClll.(1 Ttu. blo DUllrte, admirei O re$'1t'ito Que-.ltlplano o,tru\'és de oleoduto,' lJara ~,etró!eo, ·E o Brasll que se ,'e li jUlJo".capital da. República, Do1111- se tem pelos heróis e rellt/uias do~l fazendo sllas:retúll\,,!Il6, ~ohIÇt10 bt:l.t'Jscoma falta de, ~ecursos, ,a n1.oauCl, E como recebera da Câm"ra pa.!:Slldo; ao rne,~mo tem!>o o h.'t!::es~auedeJ)Ols ,adoto.ram..' ., ,taJ. ponto de llJopoder, aqui no pe.!s, dos Deputados a lleCllllSárl.l Qutor!. l'el:\ cultura. t?o grande qUtll'lto n~

Eutão, dizia eu: o n\l'rea.do lólllco dar uma. soluçio ,estatal ao SC'.l pe· zllçlo, (\enc6rdo -com. o Re~imel1tt), Argentina lie 8armientQ '! Albel'dl,~r.:l a .\r~entlna, anlla OI; 'M"lIent1nos, tróleo, vai emlll'e!lar, em pais ,cstl'an- Julgo c1Q meu. de\'er tra.nsmlc1r, ll. V, rtO Chile de Lata.rrla, no UI'U",ual de1118 expIorayo.m aeus próp~i()IJ JlIlÇ08, gelro, um capital que' não, tem, Ex,- M magnlflciIB lmpreR:lõl~S (;UI Rodõ, na BolMa di! Aleides A:'gul1r·\umenta.raM 18 tariflUl,deII1tl(\Oque EnlJane1.ro deste ano, ent1:e es GcJ, ,trouxe dos problem9lll\){"el'M1!U1o~ das,' em Cuba de Alart!, no ~I'to'~eUBto do tl'3of'08portc ,ficava multI) vern.:l6 do BrASll e da SaUnll foram por conhecidos hlstorladOl'l!.'l. lln1vel" EUeo de lI08.·eu :10 Brll~il deRU1l!to, . trOClldlls. notlll.reverlla!A. dIl f!111~ ..\{:á.I'los economistas ~ estud~~~ de' 'P. Nah\IPn.

Guilita.-!e:ra 12 " DI,4RIO DêCONC~ESSO NACIONAL Junho ele 1952 518S~.~~.~- - :z ,,:::;a=eei- =ssc --==== 1

Nfio vejo'. ,Sr. Prc.c;tcrentc como" se I\':\l:;;g,z:~~s dos poiíticos d~~1~Ó6:':';O::~ I se. Presidente, c~::1:):'~'Cndo possa ]para fU'la.::lCjamêl1t~ cio, c~f~., do açu~,p~s~~m.<.""Stl·e':'~$,r C:SSf\31'ClaçCK:Senl O E,n1 con1pC:~ls",~ào O neve govêrnu sa- !'~('l' crj;..1.:-nda a ,f6rm.ula adotar..H, d~ car,ciu a!g.ociao e, elo arroz. ,Ora.ccnnecímento pesscal sem o estudolneou as l'ínfo.l1c14s. criou a ordem }1':I"" :tqtl1.:-:Jr,itO direta, pelo Ba:'l<:Q, do Era- vel'1l'íca, V. Ex."· que se a. p:>1it«:(tdos fatos mais i:)time-mil:1to lig:1.clos bll.oa, rcgularrsou lo admínístracão síl, da produção ;,I,zooo~Jra d e S"o seguida pelo Govê'rno, e que o Sr.00 . passado, ao presente c ao futuro oflilial, pagou téd:l. a dfvida. externa, P:lulo e é mesmo da natureza dlls H'Ol'ácio Lafer está defen::H:ndo comodas repúblicas americanas, sem o Penetrei o inte:'lor da RB).lÚlJllc:L e providências de cm,erg-~J1cia trazem a grande política sulvadora. é lllC'~.'exame cuidadoso dos problemas, I:ue por tôda pal."t·c senti n,·cfki?neia do semp-e no bojo fal11as que poderlum : paz de soluclonar problemas veconô«nos siío comuns c que a todos ínte- trabalho 11[\ pcrreíção das rodovias, ser -corrtgídas, se elas tivessem sido: rmcos e ünancell'os do Es:~do deressam.' .. na cultura mecanisada dos campos, maís bem estudadas pelos porleres i São Paulo, imagine o ql1~ podOclÍ

Por isso, lamento que certos órgÍlos no desenvolvimento da pecuária e na . c;ti"IiCOS. Acontece. entretanto, que i [aZN' com os do R.lo Grand~ dGde imprensa e Cl'WCOS. apressndos, ínstatação das indústrias. . Ir. provldêncía está tomada e :1S,im., Norte, "Inscnsívets a ~m esforço ::1.e I;tilisst- Santo Domíngo él10je um pnL<,: o 'projeto torna-se neste mO!llCll'O.1 O SR, A1; U I Z10 _ "_:.VE~, .­ma apl·OXIll'laçao., ~squccella~ .os co~-! que ,e~porta .pn~'a a Euro)):1 e as Imoe';10' ama vez' q\le a mtençá». de: V_, Ex:' ten:'. tõda a r':7~{O_ l.:l clltl~:l

prorníssos assunucos perante os Ir- Repu\)!lcas Amertcanas grr.nC!e q;m.n-I seu 11u,<t1'e nutor já está solaç'onacla, If_~lm a polítlca de "e,r:~çao do cre­mãos r.r.leric:;-nC's, avancem em ..~o- I tl{lade de açucar, arroz, carne, mr- I oc.s prccnrou. por parte à') (iOVê!'111) ic;~I:O" ,~"un1mcnte :,dotaCl:J. ;1';:C) ~1-montários .il1Justos e de ?OllEqucn- lho, frutas, etc., dando um exemplo IFe"::':.l, as ú1t::nns l1l"d!d~;; 1\111- •.lnsterw d:l Fa.z:mua, Todo:; o~ pro- ,elas quase sempre prejudiciais :\ po- do que vale a .vísão de um govêrno : dic1:J.s.' lrlutos bi~lco~ da nOSS:l economia e".

liélca de :fr:lterni::l:::c1e contlncr.tal, bem orlentadc e a capacidade de um I o Sr. Castilho CauraZ -Ag-radcl:o ! tão a precisar do Ilnancíamentc ofi­recardando a obra. que nos propo- povo disciplinado e cc>n!ian!e no p:.-I:\. V, E>:,' o entendhncnto e:(~.toClo' ~ic,l.11103 a realizar... tríotísmo dos dirigW".t~s. meu p.ojeto, E é exutamente nesta hora que o

Ainda hoje, confesso mlnha tr.}s- C0l11pa1'2cendo· ao Con~re~sodc O SR. A L UI Z I O ALVES _ Govêrno se encaminhar por urnateza, ao ler errôneas ínforrnações Santo Domi11g'o, Sr. Presiden te, tive iK:l~, Sr. Presidente, ao lado d[;'~"a polttíca de retração do c.l'ódi~o,num matutino desta capital :l res- fi. feliz O;lO:·~·l1rJc:ç,de de fa..er esses I crise ch lavoura ~.igod(Vdl'a pau!i~tll, Aconteceu, Sol'. Presidente, qur.o·peito da Vcn2zU(~la_ certamente o Iobservações a respeitil. de. uma pe- Ih:i. tS1T,oé:J) a c:'!.:ic ela. lavo,n',. col- algodão do NOrcl€"t2, para a safraj011wlieta cst~_· r:.'luito .10nge .de .sa- ..q~~ ena. i.l'hP~ d~J.s Anti!!lz...~, anel.e agOl'n.l 30QOeira, l)Oh:l-e.stína,p~ra :L rp.l] .p:;:.ço dê, 1952., fiCOU. '.. Pl'àticamen. te .S~J\l fi.­ber o ql~ se p::.ssa. na :pro,.re:slsta E~ pGde muito 8prcndcr Ünto sob o i a atel,çi'w dos Srs, Dcpu:~cto", ),'01'- n::.nciamcnto - e llqui cito o CXBm­RCllúbliea! CU,tl <lesenyo!Ylme12to cul- "sp:eClto ccon';'li,~CO "luallta poHtico e : qU{·. até êste momento. M Pl'i)\':d."n. pio do Rio Grande do ~(j]'\,e, Du­turnl e sltusr'''o economlca slt-Oreal- zoma.I. . Icíns tomadas pelo GO\'éTlw !~::dera! l'ante todo o ano. oB,mco cio llra­mente n?üi.vels. Se flzermo'; uma. I f'e nüo fô,~sc o receio de al<ln~ar ni;,;, ptldcram impedIr que el:': ,<e de- sil, não comegulu. na A,:rmcia ti!!comp:1raçao com o Bras.I, dev~ aCel)- c1c!1lúradalnent!l estns. COllSw.',er.açõ~.',s, selwolnssll ele m.•lilleira dêS":;~:O.s:\ Natol, rtn._andol' dil'etQmen~e :lo In;:;"tU'l.r que ficul'l:lmos em pr>3Ír,ao d CS- et\ lClla a Ata fu)ul do Con",.es.o/.l, lJ5,"a a economia da região. . de 300 agricultores.favorável. Em um. p~eclo~n eo~udo na. qual e>'ltão ln€nc:onada::: 'Õd~'3 r.s IO~OI'r~u no ~';ol'd~ste sim~.,!es!\'.c",lte' O Sr. pessoa Guerra - 'V. Ex.­do lllWll;C el:OCrltor ~ll::o· ~ullo. ven-. resoli:<.:,'k3 rol':1•..da.s, Por isso, refi·· () S<::;lubtc: quando o algc(if:o :ibrn)1 tf".". razão Cjullndo a.borda :~ Cl:iseficamos,que no· peno~o IIc 20 :'lnos. !'o-m? o.;J<!:',:..s à Confr;l'';n::ia lJan-IIOng:\ atIngiu tl~t2rl:unado pl'ê'('o, &.1- liQ "lg0,dl!.o do Norde-óte. :\Ií.p<>'elll,o Brl'.sll avançou 14,. c ve~e::1.1ela amel'lCannGl:e re l'eallz,~rn. q:!a,):1o !l:un~.s i::dúõtrin,s do s:11 elo p~i,~, l'J- 1I ::ão eXlste apenMa crise de algo­600%•. A. di!ercnr;a é extrao-dmarl:l, for inau~urado n~Cidada Tl'll,iil1J, quer~rom à Cai'teira. de' .1:l'llY'!'~a(lj01 dlio:. todos os Pl'Od.utos arz:'íCOJ.QS· fS­Conheço de passa[:em a terra d,) Bo- o "Farol. de Color.cllc·', datn.cm qm Ie Fl(port:lç~,:) do Bar:c;) ::'0 Bt'.i.sn tão "em financiamento. Quer') l~ro­livar e de Sucre, mas pUde cont,em- de"erá to.mOém sr.: pub1ka.:i" a 'En- n. lic~nça nece.o;sária. pa.~a n Imn~l'-1 ",lr comum simples fato: a ngêllcla.pIar llS modernas avenld~s II a ma:;- c!clopedJa das Amél'i:a~", ~ob opa· .l,al;lio áe algodões do Peru l' :10 Egito, do~an~o do Bl'asll em R.ecife, ~uenifica cldad~ Universitârla. O Hús- troclnlo dos gov~mos Am~rlúa:;c!;, aos Isob 11 alc$a.çãl) de qu~ os ~(Qq\lé?S I' e?a. ele primeira. categorIa, il:JSWII a.pita! de cllnica'> ele Caracas é u~ qunis caber:á a dcslgna(!ão .dll Il\1U: nu~dest,ln03 náo er:J.msufi~~c:lte:, para I ser de terceira. Só este fato com­monumento que h~nra a cultura ,me- comissAo incumbida de execlltar €lõsa I atenner fioS n~cessld.ades dá in:;úskial pr~;'a a, rlltraçáo cio crédito no pais,dica 'do p:us. E opm-tunil a~~d:L obra monument"t, . I:lnciol1al. . . . .[ p:'o,'ocada. pela 1l1á política do 00-acrescent::.: que .a. tr0ed~ venczu;- As .ot:ltra.s flU'l., resoluçõcs <lue hve i Verifl~ct:.-s~, po5t.eriol'mc~1te 1j1.:C v::mo, . 'lanll. i!C, encontra ..l~e.r:lm_ntil sa~ea- tambem a l,onr:l. de !er /lutor ~O·.' ac;uela. al::-eaçr.o era, npeltas. m:.l pr(;- I O Sr, Ol'/cndo DantCls - Permita,ela. eqlllparando-sc ao dólar llor_~a- rem '116 segUl..'1"~: . . It"xto' para promover a belu I\-::' tll- \:1 llDbre oJ:atlor ,e'.ltro ::p?rt,; Sestemerlcano, Num. p~ls. oté llem. pou"o promonr por lnt.ernll'lilq do Insti- i !;(J;;r.o d'e fibra longa do NOrjêEt.c ImOlnt'nt-o, em que o Sr, . Horáchtempo em fa.lencla, ameaçad,). por tuto I~~~~~n:u:c!.."10 d~ Hi;;~Ó1Ü Mu- i T;;::ltoê . a:;,;;im Sr ,Presl'knt~ que Lafer tierejll. repetir o MLI1~tro Mur­esqUMrns e,strllongeirus, q.ue l'a91:lm~: r.iciplll" um C':ll1f;l'~..s,W F~lIdó!lco ln-! negada o. lice!l~:l. d~ l:n~ta~iiõ. me.' i t:llho,. fll4 sUll..orlenta.çllo. llreci!J3.­,am pela. ~vrça. o, pagam~nto üas d b.·arne.lccnll. n-. c""ade <le Natal ca-, s~s depois conr.ta.tâl'amos que -:óm~nte InlO3, ll4lui, nesta Casa, ~,m.onstrwrvidas, InsPll'~llQ.o a C!.outr.na de !?r;.- Pita.l .do ,Rio annd.e do No~, 6ede'l.em três Ertndos do Nordeste, .. /) .)0_ C1ue S. Ex,. está com orienhção. ca­go, essa pos.ção merece ser ronz.d._- da prlmelra MSac!etlade Brl\~ileir~ .(\,/; lll'..trcio do algodão dB fl!Jr~io'lga c!uca. que nã.o se explica 11um pa~s

.radae des~ôi ']el'iiUlaS a.::usaçóf',6 ~Cl-p'c:lk!"re", ,pre~:<ilda. pelo I\\l.<;tre ~- jn~.rn com e~tollues - r!";iclos. ;~tn I em eX1Jan~to perman~nte, .\dot:lt o \stas ao crltér!o ~ 'i'.,Mrlotismo do gO- cMor LUJ3 d~. CaDlan .c<'S{)<1~o,":!comprador. cle c~rc& cie 8. lullhÓ"..s Itetlchi~mo da moeda. si. o::omo Mu~.v~mo daquela.. naçuCl l1mi~a. Cl>neorre~ e apOIar o prÓltlmO Con-de quHll3 'tlealcro<liío .. Itlnho adotou. é pomica que (leve Ine-

Tenho p~l:l. Vccezuela t:ltU1 sll~P:l: ~o .~'a H:ist6rla qUll se ~lelJrar'; VerlClccu-;",e~ntão" Sr.Presltlenl:~, :_1'. o 1108110 vet'ment~ pro~esto: dotia pro!Ulldo. e espero ainda v!llit.fl-ll\ em Bel.~l'll.doP(.:'~.. . ac:1se do c~ntérclo'a!!odoeiro n.or~ICOl1tl·áriO'O Bradlir:à banc:m·ota.;naJa. dc!mo~lIJnente, clesejMldo e&f: ,NAo CleseJ~ (:or.du,r, Sr, Presl:1c:lt.e, a.estino: firmas que \'i,.elll, Ina~e Não. ~ possl\'cl, econõmkHunente, de.tnelimo sentimento inIlplre a tod~~ o. sem exprirrur OC! JIlC\lS ap\RU5os ao sempre, co c;;,édito do B,,:ocô.·!to Iter-se a marcha p;'ogre~s!va em quebrasileiros al1Ím:ldos do esplrltll ..Ine- pro!e.osSOr Jo~é Lu::iat-:o Franco, se- B'.'a!i!. flrm::s qne siG, p.?r assim' esta:rncx;, Entretanto, o SJ~, oHl':1do'rlcanl5ta.. .. .. ' ~retário ger~] ~ Institut.o Pananle- d!zer, l'ecli~trlbutdol'aB do ~rédi:o do La.!er qu~r deter essa mll.rcm\. ~del1-'

q\\ero voltar, Sr. Pre.õld_nte. àJ;'r!CIlJlO ele H.st6rll1 Munlclp:l.I, de. que :Bl:JCO do B:A,sil viam-se,. cl,:um mo tandO-!e erradamente, ,V:lle. nss.m. oImp!esroes que dnha t:'ans~itlnd~ dependeu e1l1 ~rllnde p3.rU!O "'~l~o mento para out'ro, com um estoql\t! prolellto de V, Ex." e o no5S'lncstat,ôb,e o,V Congrcsso de Blstór.:\,ln do V COngreSllO, e ,ao Sr. Ra.Il.lvulto~3 dealgodltO, Bfm'ter a fluem CllIa.terama.c,,?a liulÚclpal e ~ pro:lt'~- MaJagon, presidente (lO COnselho Ad- wndê-lo, sem ter A q'..\n.l trllllS- O Sr. Ar1IUIndo Fale/ia ,'~ Não éslBta Republlcn nomin1cllna, atenn ministratlvo de San(o Domln~o) e ao feri-lo . . . . . ~ó~n~e 110 Nordes~ que~e rejll\ti'a,que Colombo· mais amou. I!:' neces- seu seoretário RamónLugo liOv:ltón, Re-llÔ\.aram-se os clamore.! ao 00- no momel1to, o feaônteno cl:. fali",sárloconhecera vida dessa· P9C1'lcna que deram nos "representan.t.es. dos ve':llo Federal, parll. que tomasSt' pro- d:L,~1nanciamento c, mais. a.ináa, C.1l!Iha banh!Ula pelas águas do Caribe palses amerl~anos uma asslst,1'~CI3 de vidências imediatas . a fim de cvitar ref,'il.çio de crédito, ..Esta :leruana \1­!Iara melhor. apreclar·a Gora gigall- cord.!alldadc mcsq\\eclvel. (M141tO Um a falêoncla . Iminente' daquelas fi::nll8~ sitel a cidade de Barretos,noínte-,tesca do governo atual. Em.'~O IIn~. m.uito ban:o Palma~). As providências tardaram, mas, rtorde São Paulo, om~ior,~e::\troo Presidente Rafael MoUn!l rru.llCo afinaJ, .foram .tomadas na hora em pecu:lri.lta da regiâo. Pois bem: látransformou uma. naç/lo ameaç~a DISCURSO DÓ DEPUTADO SR.. que·· o Govêrno deterniino\l fizesse o verifiquei que oe grandes fngorifl~de pe:ecer em :race da anarquia qu.e AI.UIZIO. ALVES, PROFE~IDO NA, ~anco do Brasil o penhor meraan:ll cos estã.o, pela primeira vez na :<lIaM repetidas qua~teladas aeel1t!I:J\'am, SESSAO DO DIA4-6-195:l. sôbre aqueles estoques de algodão. hlstâd&, comprando boi fiado, por.~um pais rica, respeitado e lIem di- Slllvou-se. portanto, a situação dll- que os Bancos não. lhes dõ.c Ilréditct"idas, s~nendo e ~r~spero. o " ' CUJA l'llBUCAÇÃO sou "lU quelas firnw, em face de ·lrÓltÜ'I':.l& para operar. Enquantoassl1ll aCO;1-

Minhas Impl'esso.s da. R_P,lbllcl\ POS'fEllIORME1fTE !alén.cla porque transferir"ln, seus tece oSr.M!Ilistro da Fa'!endll de.lJomi!licllna. são ll,.; melhorcspo.s~i: O SR. ALUIZIO ALVES e.stoqUeS'110 Banco. do Brasil, alY."~ço clara aosjornals ue não há. no.vels, Infellzmente. ainda ..1lãl) se co Sr. .Presidel.te, .O projeto. ora em razoável. mUito embora Inferior M B~a.sil,fllJta de financiamento IlE'DInhece em toélos os s~us a.~pect.os a dlscu..,slo concedendo. morat6ria aos prêço de aquisição do produto. As- táo pouco retraçlo de cr~ctito,obra admin!str,a~ba. e.. polltlCl\ .10 maquJ.nis~as e produtores de. algo- ~11lI, puderam restabelectr parcíal- O SR. A L U I Z I O AL"lI:SPresidente Trv"l.lo. QU,,: r.:overn~ de dAo, visou atender a uma sitl1açAo lnente, o scu crédito no Banco do O depoimento de V, E".~ é mIlito"cÔrd() com os ilr.p2ra~i\'os do _nm- de emergência criada, em determl- Brasil, . .. valioso, ,.. ~·,'ente, nado. momento, para a la"o\1rl1 aI- Deaclobrou-se, então, ans.nO&'!o~ No CII60 do al!lodãe. Sr, Pl'cs',elente.

O regimem flão é liberal, poréln. ,;,odoelra d~ Siío Pa\110.-Es!'l~ sltu:I- 011106 11 scgundaetapa da crise E' o. q~ desejo flxlll' ~m é a 1'.r1se01 r.~e~rárlo diante dM Qua,"tel:1.dlls çâo,. segunào depoimeBUl<; l\llUlou- que o Banco ·do Brasil. realUlen~e, atual, a oue, nc"te momento. ame3~a.

:nens~!S que levf\ram o p:.l~ r. mlsó· vidos, teria sIdo resoh·ida com PS tem um aparelho deflcleIlte para ll. produ~~o nordestina: as•. firl~asria. Dello!s de suceS'llvas re'loltllS, de providênclastomlldas pelol;llvêrno. atender às ~ecessidades de (inancla- qUe fazem anualmente o l!nancla­19S0 a.é agora o. pul80 ·1ecldldoe mandando'adql:ll'ir, pelo, Ba.n(l~ do lU~nto· à. lavoura. O seu financia- menta dOSpl'Odutores,. de, mal:! .detorte cio ~ovêrno conseguIu Ilrdem e Brasil. tóda ti produção pllUI1:;1',a .de.,- nlento se exerce, quase sempre, to- noventa. por ,cento dos prcxlutores,riqueza, S'lnto Dr:ll1':\"~1'\ ""~,~"U o dl- te MO. dos os anos atra,·ês daquelas fir- não estao em conlilçõ~e .d~ o' fazer~etto de brlr,nr todos os :lia.. e en- ,Qullnt.o àf~mula adotadl1,é Cler" mas. porque sAo elaa que lev:ultanl este ano, porque. ficaram compI'o­~rou na fase do triloalho constru- to; há várias criticas, 5fgundo me as grandes somns de dlnheiro.parll metidas no seu patJ1niônio c:)m a+Ivo. Tlr~llos fracos. deixaram d3 ll:lrece.procedelltes, multo embora redlstribul-lllaos ~grlcultorespeque- ratração do ~rcado algo<loerro!,lo~p......r.dar a justlça, de nssassh~n.r. e n'll:o se POI!8a. negara~jo a. tôda nos. ." .' "ano pat;sado.O ,Banco do Brasil" niooO

'3aquc:l.r Imllunemen~e, A Re):\u~,!kt\ medld:\que vise, no :Braail. p:'oteger 'O Sr. Orlcr,ndo l?Glltlll ...,. HOle. u tem oondlç6es. materia.1s tiara .azerprosperO\!. Il: porqueprOl;J1!r<lU? POr- aquêles que, no campo, exeraem lIUa sr. Wilson Afular, escre\'endo. ,er.1 esse financiamento. e tant,) é ~rn

que desll'lllrCeerarn ()~ cllud\lbos. 11- ~tlvldnde, quase sempre largados,"O Jcr.nal". demonstra qll~ ~ São C1l1e . no Estado do lo RGratlde .,quidaram·08 MchetetCll", aufocaram li abendonadCllpelos polieres púb1loos. Pa.u1o requer 20 bUh6ea ci.e crur-:tros Norte, onde, em pral, 15 mU \lati-,

'8186 Quil1tll.-feil·a 12, '1'1L:

DIARIO 00 eONCRE,SSO NACIONAL Junho de 1952_J

,cultores' precisam, anualmente, ele !ici:\rlos do l'C~,jwta::l~to croc::d;do sídades da policultura brnoilelr l1. 3l!m lnitir ~ todos os bancos fi. extensão, credito. de financiamento para a sa- PC'J' lei. ísso, nobre Deputado. continuaremos o. da sua rêde.

1ra.. apenas 300 podem conseguir o Sim. Sr.Pl'csidcnlc, há uma lei reclamar crédito e nunca chegaremos O SR. ALUISIO ALVES -, :Repito.:fInanciamento direto, O financia. em vigor resultante de projeto de i\ atenção mínima das necessidades Sr. Presidenle: o projeto a que se

~Ient,() at7:tvés dAS cooperatívas aín- nossa autoría, que determina a sus- credítícías do país. Esta. a situação, refere o Deputado EmiUo Carlos terõ,,ela é feito de maneira, muito pre- pensão do pagamento elas prestaçãe!> Poderíamos contar com o apóio do influência. benítíca nu expansão do

'ci.ria. c atinge apenas li Crês ou dos pecuaríst as nn região do pol!gonc ilustre. jornalista e nome Deputildo crédito agricolll no Brasil. Mas o quo'quatro dessas organízações, no Rio das secas em race da seca. Y~:'lfl- em favor da produção nacional. ver;, me preocupa é a sarra: dêste IIll0,6Grande do Norte, por exemplo. cada o ano passado. Ainda assim o então V. Ex.a como f1oref:cerá l'l eul- o trabalho dêste ano llO Nordeste do

E~ta,mos,. portanto•. di?nl;e de uma B:tnco do Brasil coloca o agricultor tura, a agricultura no norte, },ri1l01- Brasíl, para o qual não "",ti havendol!lltuaçâo em que. ou o GQVê!'DO toma que é pecuarista e beneüclâríoidcsta palmente a do algodão. cuja .safra o financiamento indispensável. Reco­imediatas providêncías, ou a s:lfra l~i na sítuação de ou pagar fi pres- está, um pouco distante, mas será nheço que li Carteira Agrlcola .dode algodão nordestino será reduzida, tação para seu reajustamento ou es- atendida de acôrdo C0111 os ~sttll:los já Ballco do Brasil, no momento, por me-

· JlO tninimo de 30%. perar que o processo, o seu pedldo, procedidos pelo ERnco do Brll.lill. lhores que sejam suas íntençõcs de._ O Sr. Orlando Danta! _ V. Ex." seja. enviado para a Agência cen- O SR. ALUIZIO ALVES - Creiô, nll11'gar as possibllldades de. crédito,pode me Informar quantasft\.bri~:ts trll.l, no Rio de Janeil'O, o que re- Sr. Presídente.. que o oprjeto Il. que não tem eondíeõea materiais, dentro

· ele tecidos tem o Rio Grande do presenta doll;, têr IlOU quatro meses se refere o Deputado .Emilio Carloa do próprio regulamento em vigor, pa-· Norte? d~ delongas, ou p~tlcamenl;e. a ne- te~â Ll1fluêncla benéfica na exnaasão ra conceder o flnancíamento n(\ pro­c' O SR. ALUIZIO ALV&3 _ gaçll.o da. concessão do crédito, no do crédito a;;rlcola. no Brasl:•.Mas porção desejada, porque o mecanismo· Jn!e1iZ1l1A:!nte, nenhuma. momento oportuno, não .80U muíto otlmi~ta, ~l.) menos. estabelecido de, aval1açõe.s, de vísto-

O Sr. Orlando Dantas _ V. :Ex', O .Sr. pessoa Gwm'a _ Essa r,x)- em relaçiLo ao Rio Grande do Ncrte, rlas, de fiscalizações, e demorado, de-eDmQ líder qt~e é, e entendedor do nência por "arte do Banco do Brasil onde o mecanlamo do zedesconto, po- tal maneira que etínancíamento leva,

õ" lltlC::lInente, não teria eondícões de num Estado pequeno, como o Rio· IIlSSUllto, deveria empregar esfor~03 determínou que os usineiros. <:lo Per- fU:lciooaf. d~c1a a ~,i)rt:zólda IlOSSl! Grande do Norte. OO1'\:a de dois me­J)arll que fôrças. Cl4pltali~as do RJo nsmbuco al~ns.dos quais p~:U2.rI~- rêde bnnc4rla, t6da ela absorvida. :lOS &;5, 56 nessas providências de ordemOrande co No:1:e se l."l<ht~rla.li!:l.~- t:ls,p~gisse!!1, sem poder, DO milhões seus pequenos Cll.pita.ls, nas atIvidades bUl·ocráUca. para lIC:: obtido.aem e se. Orl;ll.IÍ\zas:!e.a.umentando, de crllze!r.,s para que t·tn~em, di~ ccmercíaís mais Imediatas. O sr. BmUio Carla. _ Exatamente.<1esta maneira, S~ eapacídade dI! relto 1100 fln:t!lci:ullento da s:l.fl'lloda. O /Ir. E77lílio CC'.l'i08 - Mas é. moda- Até o financiamento industrial íelroceasumo. cana d~ açúcar. lida de, ínclusíve, de extens!\o das redes 11&11 capitais chega a demorar seis

O SR. ALUIZIO At.VES- O SR. ALU!ZIO ALVl1'.B - cancárías , V. Ex.' sabe que a crande meses. AI, mais uma vez, há os be·'~p610 não faltará o. qualquer. inicia- Esses aLuda são fel~es, pocque nve- il'.lllorla de bancos partlcular~3~ dos neficios da. nova Lei dos Redescontos,tlVll desta natureza, no Rio Gramlc ram melosJ)ltrapa:;:ar a prestll.l1il:l. 'joderosos bancos particulares, nAo se P"l'qlle. nobre Deputado, eldste umaê10 Norte. O qUe falta são as fÓ:ça., Mu. nó caso do Rio Orande do âtlra para o interior dos Estad[lS, eXf4- ol:lIie-ação dos bancos plU'tlcularcs quecapitalistas 110 meu E':ta.:!lJ, Norte. conbeço numerasos agrl~ul· te.mente ~r i'~..,. Sabe V. J!::: ~ que ~lI.Z com que se aprense n conccSSllo

O Sr. Or/lllllfo pa1l.tac - V,. 1':1:," toru eoloendOll diante ~es.~e dile- o interior de (l'..lalquerEstado cio 11l':'.- g'j f\n&llciam:mto. O Banco do Bra­~derin perfeitamente trntando dil ma: ou llqu:d:uu a prest~i'.o cU,:o sil, dos· mais polll'es aos m:us :'icOb, 5Ü nito depelldesó da lI.valiaçAD dopro~ma. a.trll!r OI" ca.pltaill plml pagamento está suspenso \)Cl' lei,. ou reclama sempre o :fllUl.Uclll.m.en:o ela patrim6nio do lJlutuv.rio. mM também• Industrl(\lnação do algodão de não recebem _o crédIto pari l1. safra safra a prazo - é o-que êles. ehanlam tem. uma segunda garantia ma.1s .forte'xocó. que o Rio Oran«e<1o Norté deste ano. Eles 'sótàm duas saídas: de finauc:1amento cfc1ieo - qlle tlC- que éa coobrigaçáo dos banooft parti­possui emabund1nela.e impediria, ou vão à procttra dos agiotas lI1'1'o,n- nhum b:mco parti:ulllr se alT!ScarJa cu1arcs. E' também uma maneira decl_ maneira" I\S ondas mi~·lI.t,jrlu~ jllll' dlnh~1ro ajurO$ extot.'i\vos. en- a. fazer. porque seria para.ll.õM· o seu abreviar aconee.'l5Úo do flnlLDcla­t!o pronunclad38 na região rio N01· ~:uuendo, portanto. a prooJução, ou capital por um ano, sem lJ4nsibi!i~ade JIlento, Isto é i fazendo cem que ~eteste. 'dC!!lst!m d~ produzir. derederoonto. E' lIo e~a situação jur;- seja obtido a temPo e a hora.

o SR. ALUIZIO ALVES - E' o quecstâ acontecendo emtoc1a tctmentc que.o redereonto .vem ater!- O SR. ALUIZIO ALVES .,. Apo~Zule &pélo dirijo, em I'rlm/!lro :U!J'nr. a regi@. der. Nd.? de:conhece o nobre colega mos, sim, o projeto. Uas, nn:ea ele_ ca.pitall9t.'1.S de Sergipe, por In- O Sr, orlando D4nflJ8 - Pe!11l1ta. que o reclc5Conto é extra-:i:n:te, e, tê-lo convertido em lei, uijam06 pro-termédio de V. Ex.~. !la acusaçlo de V. Ex.a á polltJca do única. e el,cluslv.amente, par:l. ~ ecn· viclências de amparo à sa.fra de 1952.

O .Sr. Orlando· Dantas ,- Sergipe <Jovilrno eonc!ulmos que a orlentaç-j,o trr.tcs ag-ricolas,· tllito numa bas~ cl~ li~o plelteamos providência semelhan­JlOSSui 13 fábrnas ... di! te.:ioos que. l:a.nclIrla do :Bra..~i1 é d.esordenada eI~% p~ os tlanCÇs partieu1lU'e8 que .•0 àquela tomada p~ra o Eetallo deClQmJX"am algoc1lo. precisa eer mod!flcada; do contrário, cntiCl, empre!;':ariam 6::se caDltl\l alll- silo PoWIo da compra direta do prv·

O . SR. ALUI ZIO I\t.VES _ ja11lfl!s teremos uma crgo.n1zl\ção ca- ciOllal, lllgamll"S assim. a. base de '1%. duto pelo :Banco do Brasil•. 8t.Presidente quero ~nelt!'el:er, d!"80 paz'de l101uclonar e atender aos a"e- Ne&lI ocasião, V. Ex.a ver~ CQII\O a O Nordeste se ccntmta com mu1~ta tribuna. que alo neeessáriM' Im- los de- todas .as regl6es do pais. Nun- ~!-ede bancária. lle ent:mdtri r.o pais, mencB. e seria. no caoo. 11 fixação•........~- '-"'i t d O kn ao a ca se f!"$ U'll necesstrla. uma refor-, po3rque. então, terá um podeTolio POl' decreto, como já foi leito para {)-::;::r ~V~u~1Io al~~ -:0 ~o~- ma bancaria c..paz de permitir a ex-l "baclt-gtoUnti" tinanceiro, que p~l- 'algcdã.o de !Ibm Ctl1'ta. 11. t~ção do,,_ .._ J.t ",.,.. M I"'U pansfío docr{dito em paralelo coo de- clrá IleJlI.1n ate1>didas as BOUc:taçó.~s preço .mini!no, de. modo a as.segur:uo_D"". ' ........a a seca, que r t .., senvolvimento econ&nicoque o ""Illda sua caixa e l.1nanelAcla t~da a aos IlBricu1lores e aos eventuais fi­

.' ~a. safra 11. 40%, nA.' e"tlmativa está exlg'.ndo a toda hora ,a todo iM. ~'ltre-safra, seja qual f6r. a cultura. n:l.1wadores. certa seg\U'lUlça de ren.'oti&tc.l. e, além da r.!duç'w. deter- t&Dte. O Sr, Orlan4o Dentes _ NAo tenho dhnento pal'll. a safra cl6..'"te. ano_· Jl:\iJlClU o empobrec1meILto da nossa O SR. ALUIZIO ALVBS _ Asstn:. ~ otlmi~mo do Deputado Em1lio O Sr. Emílio Carlos _ '1'.:ulto quan-· f1tlra, aindaumadaspoucl18 ri- "uando o JllIBtre sr. Getll1J.o V&rgu ClLl'lClE, p:lrque. como o nolx'eoradOr to estou infol'l\lado, o Banco do Bra-

C'/.UCZllS da. economia nordestina," -,-- fi d· li ..1 ~ ba uftQuando, como neste ano fomo.~ b. apela lllU'lI osbr'a..,;\I.".....,a m e que exp cou m... to bem, sses ncoa, q • sU pretende tratar a próxima. safra"a:~idos cam U1J! 1l1venl~1IQ;l,Se se lncorporem em todos á batalha fazem redesconto, náo tem tUiaifi 1'11I ::le allfodio do norte da mesma forma

daprGduçio,os nordestlDos veriflcam todo o BruiI; resumem-M suas at!- qUe tratou oalgodlo deSio Paulo,niO foi. generalllBdo, pelo m~mos, ~em que, em contraposição .. aJ)!lo <te S, viciades ao Dlstrlto Feclcl'I1l,ao BIlt:J.- V. J!:.'{.- há de comprte:l.der que o

, eotTespondldo às· esperllollÇ9.'l da m~Ol' Ex,a;- feebll!n-se as. pertas do Bsneo do de São paulo. ea~1111li lO J!lItao:lo BIl:tco do Brasil. tendo,. como m~­parte dos nordestinos. apr.:lveitemOll rlo :Br'aiU, por cout1ngl!nc1as e por 1n-, de M1n1LS Gerais. sabeDl08, todaTlft, doria dniea c exclusiva o dmhelzO,t'll beneficios da naturez!t ~. cClnt'edn· terpretaç6es que não estio ;. altura que o BallCO do Blall1l, que wma nãoestandoaparelhaclo psra e:ltrarmes ao homem do ell.lll!'O, !tO~ da lt1cldez da atual dlrecAo, daclue1e maJor nide do pals, pode, perfeita- nCl Illucat!o e adqu1rlr qualquer esp6.élue lavra0 algodlo, o créd\to ne- eatabe!eclJlleDto de erêd1tõ... me1lte•.fuer o. fina.nc1alilento, mele- cie de produto, terá. naturalmente,éetisirlo, a Ú6lat~t'lCla 1ndi5pem'\"~ O caso é que uportu estoLo trau- pendente deredeaconto. que se entender eomo~~ par.ao seu tl'aba.lho,. sua proouqiill. ca.daa e a Illrleultura nordeatlDa. atca·' O sr. Zmilto Culo, - mo pode. liclllaftls. aparelbadM e ded1cadll3 a

No caso do Rio Gn.n<le do Norte VUI& uma dia II\IM c:d8es maia deU~ O Sr. Orlando Da1l.MS' - O que. est:. êIIe fim etlPCclfko. Para .. pr6lC11na- 11 IJO"O as..'01nalar .i[Ile fi .0 JM:m\O cadU. U1'le, portanto, que o (lov!rDo prejudicando éll orientaçlo cla. poli· llIfra do l\codio do Nordeste, de fi­elo cearãe daP:lt'alb&. ~o meM! tome provIl1wi.a& 1media.tta para que tlca nadonal. ~a orientação é que é bra lonp oueurta, o Banco do Bra!1l- OClU~ e..~. oe<r.rmCSo ~ qUll !:1'II1\de a sm. nordestina de a1Bodio fibr&necuta ... eeonomia do pais. intervirá no mercado nas meml\l.8 canonúmero de all'1cU1tol'ell, até. este mo- lonp .nloaeJa:r:edlWdl. pelo"menOl O Sr ZrnfZw Carlc, _ Nem o lJaDco~ em ~ Interferiu em SIo Pau-mento,· dois meleI .depoIsde Iftlc\MB em :ao e 40~. do BrasU pode atender, pClrque. êle ~e .0. Ia restr.~.ao. epen:u, é quanto li!,a ~ea. das chuv.., ~ UM mês Bpe- O SI' l:nfUo CIVIe;, .... Penso que lOCorre do redtleazr..o,cQlJlo qwl1quer estc'Jue da safra passada, porque, ee'1",,' de esperanÇll de ehllVM tendG,,!l;L. tem 1'IIlIIio que tocloII t6m ra,. baneo particll1ar e. eítá dentro das o Banco do Brasil entrar nelllemer·,pela frente, Mo TeceberllU UM een· do $e1PP"l. que' clamam contra a 11mltaçOell, desdê que a .1el iaetLia cadC?_ pa.ra re:;3Ul1rclAr. seja a nqulst­tà?O de finmclamento. pori1Ue ~- falta .cle cr6dlto. lI.as V. XV ,ateem.. tam~ ao }l&nco do BraSil o extra- ~t.o ou lUImO ~ penbor mercan~financiarnento Illo 6 feito pe\o Banco preender &ambal que o IIstema ban- Umita1 Ai eRA o novo reJU1&mento seria- COlrpree_,de - V. Blt."- fadO Brasil, com .9UaOr!fan~o. em- CáriO' brasilei.-'O ainda 6 deflcitirio da Carteira All'ko\a com o objetivo cWtar. ft.""It't&r até mesmo. 1lID con­perrad& e ~atlZAd.. Dlo pode' NIo atende, neIIl poderl& atender, pe: exatalllentAl de atender as neceBII14a- vite à .peeUla-;ilo dos p!antadorea.~ te~ pelas f1rmall qt1e todOlI os la exteDdo eetlll'if1C&, lleJa 41veral· dea C1'I!lIeflfttes da aJl'1C\lItur& nac1o- O SR. ALUIZIO ALVll:S ~ No caso,

,!'DOR o reall.m,uma ftI!l tlUt elas dade de produçllo, nas c1rclUlIltA.nc1aa nal. sem a lei. sem que l!e a1aqu,en1 porém. 40 Nordeste•. nio será neces- _eat&o com o seu patrimônio e eeu atuail. de pronto, ~ IlOllcttaçlo de OI boriaontee, sem que se lIlultlpll~ sârl&1lIII& prucl6nc!a, porque o próprJoc1'!êdito eoII\po;oomettcSM nOl ~. t4d& a produç50 nacional. ti lIqtIl. quem os BUlChe. dos bancos. sem que BaDco da. Brasil já klm<lll profldên­

-ela safra de ano pauado: .~ n~ hA traMitaado. na Clm:ara .dOl\)epU· se ruanta IIIlll lleneoa que seu capital ClA8 para rulilaro penhor mercan-1110 Bio Gran4e do ~, ftitl Il. 1\() tadoIl um projeto -e V. h-, 11ut:e n'o lleri ocioto, MD1 que se garanta tU do reDlaDeaCente da safr~ p:lSllld~'Norde!te outras fontes de flnlncla- Deputaclo e jornalista,. poderIa em- ao banco." p~rman!ncll\,dC ta~as O Sr. BlIlflio CATlo8 - V. ~. !li:menta apazes de atender A Iln~M~ preatar ap6io ao.u NS rápjdo .aa- altas pa:a atender as. operavaes na decompretlllder que;) penhor mer-

".(10 Ilgr'.eultor nordeetino. ftlllt-ll. hO~·.4amento _ q,ue dá novas balei á eu- 1M1se legal de seu eapltal.& nto ba- (lautO Dia .. pode .. ur CId perpetuam•..... no C880 do lIaneo do Brun. telra de RedilIJcontGs. V. &x.- J' deve verá banco no Br:lli11 que -quelra es- Iteve ter \ID1 pr~w, poIs, do contrárIo,

·er. ~stdente. alft4a bIo I1IftS 'Par- oonhecer li proposiçio em BeU!.~· tendft sua ftcle:, nenbum ae~~nd!ra':l1l'!a convite .. es1>eeU!tl.~;o, uma vea,tlcWa.rkl:lde, .. que el't1't '1\IItte!ell tr&\l11O:es. ll:' esta a melhor DIOdall. paro. atm:Ser às lmpo:;!~6~ ela lei, i 1UC nada melhor que pr~u::::lr e des.:lOt agr'.cultorel IO!I quals o Banco cIIIde, '•.método JDIlis capq de que potq1le neD1'1Um banco. ou agênei:& Ieansar ~ a~lI1.ena do Banco .dodo B~IU. peIM 11IM oondl(l6es 1M' d1Ipori o lhnco do Brl\llU para aten-. pode fil1a11dar Ib!ÚlCO domínlmo ex!- .Brasil.

, ttrllJa, . pode of~r cr6cbro, h', der. proQuçl.O WIdon&1 em eu. r.· lido ~ lei. O nobre orador sabe I.O Sl"w A1.UIZIOALvz,'J -Oape';o.itIdI, .esclUllo, itelal e abNrda, dOi clam08a toetaIoa 1nlItante., tIDIteclOJ dUso. fIel'tatIto, ~ o redflcconto 1lCI'1- rigOR cleespecu.;:'g~o ~" rl!1lUltos, por.

,qtta • ·tamWal pecuartst8B .e Gime· u.canlloa , CIe .*4D..'l\lh1 ... I1_S- col& di~ta o 1i1lIi&e, o q~ poderio per- •que. lU! basea do penbor ·1Il~.rt'l\nt!J ...

NMo6t19!2 51'87Quk\tll-felrll. 12u .__ _&CL.... ta :03 -c ., _I!I"P"'._ -.... '

tnbelccídas para o l\lgo..ui.ü de fibraIonga sâo pràtícamente Intel'lol'es ao1"'reço comum elo produtio 110 pró::>r!omercado nacícnal.

M:as. Sr. Presidente. o que impoortaé quea fíxaçâcdo preço mínímo se1a.lima medida imediata. p<lI:que aó as­sim poderemos evitar quo a. safra nordestina dêste ano S()!r~ um cola.paofatal. A agricultura. nordesüne temdeter a proteção governamental. atéporque as condíções de trabalho, ascondícões de asststêncía em que elaé feIta. em que ela é trabalhada.· sãomuito inferiores. àIl condições da. sa­fra: paulista, por exemplo. Eu teriaum dado capaz de revelar a diferençaentre n. produçlLo doalgadúo do Nor­deste e a. produção do algodão pau­lista. O aJ.godão paulista, por exeul­plo, produz, por hectare, 510 quilos,cujo rendimento, em plumas, nab8Bede 36% é de 83,6 qUllos. A.sslm.. oresultado em cl'UzeIrosda prociu~o

Illl. base do financiamento· atual, aprodução por hectare é apenas de 300quilos. O rendimento 6 também 111fe­ríor, pois na base de 29%, 011 sejam87 qUllos. o r~ultado fin&Deeiro éa.penas de 2 mil 510 .cl'11Jel.ros,· ape­sar do preço do aIIodlo tmra kmgaestar, atualmente. tixaclo pelo BlmcodGBraail em Cr, 4liO.oo.

Ora, &. PresIdente, nestAs cDDdI­Ç6e1 de infct1oridade, depobrell\. defalta de IIlISistêncl." e de crédito, tn·balbo o aç:ricuJtorNordestlno. •. nl0sez~ justo. no momento· em que oPoder PúblJeo .dai, provldfnciM capa­.es de aaesurar aliA!ra do.~opauli65à, mandando. 1nc1U11ye. adIl1l1­ri-lo ao preço de C11 85,0011. anou'J!L.lIem d1scriminaçio de c1ulllti~lo, Diasezi .justo. repito, abandOlle o algo­dão nordestino, cuja praducAo por

• hectare é mferiorl paulista. sem fi­Zlanciamento. depois clOlI desastrososeleitos de.um ano· de *a. CUJOlI re­sultados s6bre a· terra, s6bre • palco­JoPt. do- homem e 1l6Ift. a ectJI'1011lla.do Nordeste do.OII m.Is nelaetoa.Apelo, portanto,para o Oov*no PIl.dera!. no sentido de toaaar prcmdfn­elas.~, a tbn de pranti1'. opreço m1DImo do a1l:odAo dllquela n­1dIo. • COlll l!lIIIa medida flcareJllussatlsfeltoe. <Muito bem; mtlUo bem.f'al1rl4l).

na l.r:n:gu1arldades das safras, uma veE f~rlncJ~ as vantn.gem dêsse g-rande lu- preciaçáo do preç<Jpela inferIoridademaiores, outra menores, díversítícan- era os especuíadores naturalmente do tipo do produto, desde que não sedo aqualldade do produto, por ínríu- responsâveís pela baixa de cotação no Irá discrJmin2.l'a qualídade para se~ncla.a que o produtor é estranho. o início dn. colheita. NI<l tendo como proctder ao !Jnanciamento. Pondere­sem embargo deeeus C&orço.s de me- defender-se com a retenção ou com o mos, entretanto. li guísa : dealvitra­lhoría, Sem recursoa financelrospró- btme!íciopróprlo do produto, o que monto, que, em face do. valorvdêesep1'iOl; e $1l1 apoio Idôneo de crédito, seria ll!acultado com .. dlsposiçli.o de deságio. ~ri" justo promover uma.pois que êste, quando %l1Íl1l.strado, Só cré<llto a longo prazo.. deeprovído melhor &9uração do aproveitamentoé de curto prazo. seja pela carteira de elementos financeiNs que o pro- fabril das fibra.:! inferiores, pois nãorespectiva do Ba;nco do Bra.sll. seja tegessem contra a necessídade de sua nos parece dêm elas os prejuizos cor­por intermédio das firmas expor\ado- co1oco.Çlio imediata. são os melas ea- respcncentes aos grandes abatimentosras adquil'entes do produto. vê-se o pítalístas .das "margens" depositadas Que sofremos seus preços, relativa­lavrador. a braços com os prejul.ws na Caixa de Liquida.ç/io que empo- mente às melhores. Considere-se quedecorrentes da entrega ele sua produ- brecem o nosso lavrador. no jôgo de a qualidade maís vendável. a do tipoção & ésses Interessados, pelos preços altas e baixas, no talento d seus in- cinco, é produzida em pequena escala.alvitrado pelas BUIl4 conveníêneías. E' terêsses, Para êsses· meios,hã dlnhei- vLsto C00100 seu volume correspondeo que llelisslnala cada. ano' nonue ra aplicá.vel no recrutalllentoclo lu- a dewitopor ceuto sob a produçãorespeita à produção algodoeira. Sem era à custa da. penúria do lavrador de 350 milhões de quilos, ou sejamdefesa eficaz do poder público, eis de algodão, Para êste último, porém, 23 milhões e 400 mil arrobas de 15que o pl'O\lutor de~a. importante ma- não há síquer o crédito indispensável quilos, colhido.s pela nossa lavoura.téria prima.. coma é o algodio, se sem- to sua míníma defesa. e multo menos Atente-Be que entre o tipo cinco e ote atraiçoada eeonémíeamente por Oll recursos adequados a habilitá-lo a tipo nove dista o deságio de 6!l cru­ínercía oficial, mantido míserãvel- construir a riqueia social do pais, zeIrOll. Se:ndo de 18% a produção dOmente, mal grado execute êle a sua tendo-se em conta qUe a. maioria da tlpoeíneo e de 82% a dosdemaís tipos.grlmelll tarefa .de produzir fibras e de- populaçlo brasíleíra se aloja nos cam- é de se calcular uma média dedeságlomais subprodutos, como o óleo, ator- pos, o maior cenirlo da sua-operosí- nunca Inferior a 45 cruzeiros. No anota. o farelo, etc" com que se alimenta dade. O neseo homem deagrlcultura. Pll8ado a produi;ão do tipo 5 nestaB .elÚsténcla da nossa pecuária o entreltle ao amanho da terra e9.~,ta· época era. de 51%. Em conseqü~la.grande parte de nossas indústrias. reras da. colheita da prodUÇ10. atn- ao preço por quanto e govêrno vaiQue mais exl!!Ir da ell'Uberlneia de da se alimenta mal. veaie-se media- financiar o produto. à raz*, ele asn0l80 solo o da capacidade .doa ho- cremente, tem um lar de \)Obreza e cruzeircll. pOr arrobu.. deve seradicio.­mens que o exploram se nfo o curto del!lConfortivcl ,embora seja o elabo- nado o llcréllcimo deB$&· diferença aoetIp1lÇO detempo deetetlvaçlo produ· raclor cIa. riqueza nllClonal, l) dl&semi- ser o al&odlic beneUciado. Sendo 1l1'e­tora, como produto dew.Ila socllll, que nl1dor ele meIoS. de Y14a para multi- cisos 42 quilos ele al8oc1ão em c~é o algodão? Qual a eapéele mais pro- d6es ele classes, o esteio da nossa eco- para perfazer UJnll arroba em rama,miasora na recompensado labor hu· noJn1a, com cujas atividades seIS- isto é, em fibra para A fabr,lcaçllo ele 'mano do que o a1godAo. que se dellen- seguram 0Il transportes. llIl flbr1call flol! ou de tecido.s, ao preço de 86 cru- Ivolve e amadureeeno espaço de seis se movimentam, os portosdeelQJOrta- zeirOll em carOÇO. corerspondendo •meses? A sua expklraçlo arrleola nlo çlo se ativam, para na cliv!l5as com venda.. da semente resultaMe às des­depende nem .de grlUldes capitais, q!1e importamos <teoutrCll povos 08 l*i&8 clebenef(elo. ter-se-t. a IIOma denem de cultura 10DP!. e nenhuma h' ll1lltrumentos, as eapéeies e oS mocle- 2»8 CMlltirlnO pele produto. em rama..que a exceda nOS prélltlmOll como ma. los deMSSQ. Procruao. Dla.nte cifJl!l- Acrescentando-te a llllle· euato a di­t6rla pr1m&de aUmento e de abaste- aes fatos. bem podemos. imaciMr 011 fercnça dede_Iio de 46 cruzeiros emcimento para as n06Sll8 manufaturas eleitos contrárkis de uma orl.ntaçlo Jllédia. e1evar-.se-' O seu custo a 283textel.!l e DOA0 COIl.Il1Imo•. A elllla pU· pol1tlea alheia aos verdadeirOl inte- cl'IUlIlrcle, 'acim.. do preço deesporta,.ta erblcea IM! declloca o DOllIlO proleta. rê8es do ..1Ol1S0 produtor agrf~ol", çlo MS Ctoulrcs,. cotll:lo como _,liado na cultura agrfeola,. procurando. Supuzem.os. entretanto, Senhor Pl'e4i- atllllle a 228 eruzelrcle.~·prÓPrlo eaf&'ço e lIIecUante ela, dente•. que, desta. feita. tendo pleno 'Deft-ae, portanto. prever deMMminorar a ml8érla do ·Ieu sal'rlo. e cabal ecooeeimento de tal.!l reali- operac6es. grandes .prejulzo para •

KIO o~te ... conaidert.96M dada, na forma como quizo goVl!r- 'P&1&. se até otê<'mlno deI.. n10 me­de~ '--Ica • eoclal, concer- no f6llem arredadu ou dIrIml4.. lIII lhorarem ~.,.lmente as een41ç6esnentu~t. .9&l1a d_ llIanta. que di. diflcultldes que 1aI0berba,amo pro- do lllercadO, OI lavradores ver-ae-IAIao bOlleDl tnbIJbo.t. nllÇlo impor- dutor de aJ8Io. vtesse êste "ler 1.ft4c. II eo.tre«ar defiJútiYamenteotante lDat6ria' -!ma, c1ftlUna'nelu preferldo nade1ella elo leU esf6rço aeu aJaodIo ao i1OWl'M, pOl' clifieUl-

... eQOl16mico. Tal, pomn. nlo'aconte- c1&detl de 'mIdaa llIl 4eo~ ele'tu duerlaDl auprlr o eultivad1r de eeu. le analIsarmoe llIf COD.'leqll6lleias meiOl para reaptar li auas dívldú".melbona e mals abundantes mekl8 de erepe:eusa6ea da mecllda. .adotada hi O pnjlÚl'Q. ~emtc, %lO caso. aerAaçIo. eis lIUe. pelo abandono em Q1ll! POUCOII dias pela nOllA autoridade ad-:rIa parte exporti'le1, aclmttiDdo.­~~~eàwW::~~~= .lll1Diltrattva, KIo le1'& Junto ao la~ que.8evenha a .torçar o eOIlll1Dllo m.4

- .... ....-- - '1'lador. multo menOl em 'prol do pala iemo de !lo Paulo, ecmputadO ....DlSCUBSO DOm::roTADO SII- em fllCe dOi impreW&al e dai 1'fdsa1- qUeM farf.o aentir benetJcamente os i.t06.000 aaabu. pe10a pteçOl doU-NH<>R. CA1UlDLO J:)'AOO8l'!NO ~ de 11I.. co1bet'lIlI. o &om&lllOI rfIW1tad08 d... os;eraç6esdo 8O~rno. nanclaDlftlto e.1l!II8 prejullo&. JIIoPROPDUDO MA 8BB8AO DO 'Ift.ma de 0IIIilIlIeft de. lIOIIGll cleftres ReaImente _ tomarmos em 11nb& de desde que nio _ JlOM& suprir o fúr1-

DIA 6 .nnmO DE 185:1 ~ .de et'!'W ecGDórnIcaJ de nCllla aldo- eonta o pieçopelo qual· O. IOvf1'DD ft- cante pauUltt. de allIOdIo do JIOI'te· eCOlA~ ilIlW. PaU .Ia. . . nmei. o produtor de a1COdlo, verifl- JMIa .rato, AaIim, despreza21dOoM

POftIftloUdll'd \ NIo 11)1'1. s6 a fl1t& de defesa·~OlI caremOll que '·atuela nenhum o Jucro a aJt4mat1n, • de te Julnr Q1Ie,D11meios pecunil.riaa o butante para. para fle, allm de estar ês!e p~ Pllriecl. esportaçIo ele J8.ooo.ooo •

O SR. CAI!\MELO J)'AOOSTlNO aqu1latarlnoa dos desconcertos eaa que multo acima daquele com que li mn- arrobas, ~nha o Illwmo a pef41lr no- Sr. Presidente. Srs. DePutados: anda u palll.inflac:lonando JnlIII Bem w~tona o 'I)1'odtuo nos mercados lIIlUIl- JII1D1Jno lIftl. bI1bAil d. 'eruseiroa, ftlio

Não dfsl:ordamos dos planos dlspnl- recursOll para atend~ U suaa produ- dllÜlt. A AIMrlocadO Norte e OUtroll SI OOlltandD &inda .. tIlearg08 f1IcaIII,toa • atender l estar>l1ldade de pre- (!6es &iricOlAs. teríamos também, c=- pal.!le! produtores deB88 lIIatét1a prl- COIIIIO OI. dq imp6>to devendu • eon­~If d~ produtos 8B'l'Ícolu mUltolne- tra e "-odutor de aIl!odAG li especu- ma vendem-na 1101' custo aba~ ao ailnaç6es; que. montariam em mais ounOl dOI que contribUam~ P?llrrtir 1aeOes bolsista.!. 1IlI1nd4-se, na.maíorla JIOSllO cerca de vinte por cento, 116bre menOl :llOO mi1b6es de.Cfllzelroa. Nãoou assegurar a p~ria proil'Jç40 dos dás Vl!zc.s, n~ cc::.trcs de cotllç/5es O financiamento OI. aeus PNJu11,08. penaaDlOl sejam abandonadOs êaae.eampotl, Ilorque esta telll!tdo sem- mereant!:::. em detrimentO doa preoos ora, Sr. President&,d& que manei- encarsc:a, tratanclo-lle derenda quepre a mal! elCllOsto àt; osc!l1lc/le~ bal- de IUJI Tenda•. Nela 1110 se procede ra podel'eD106 "Ir a llportar essa nlopocle ser 'I)1'eecindidllll pela auto­xis"s. Já ;sor ca~neía ele4l!fcsa me- em defesa cio custo produtor. Jll&S ta- merea.dor1a. 4lante· .4.. diferença de ridaàe paullata, em face dO ICU de­diante o crEdito a longo prazo, já. tlela DecIAlmente ta 8Ua baixa, comlntul- pr~ com que financiamos e daquele fleit orçamentérlo,falta do tl'll:rlSportesregulal'C!' pan toa de melhor adquirir o gênero. em pelo qual é- ela oferecida to compra. O Sr Iria Jlêm~g O Banco doas suas colheitas. sAo os produtos m-ol dos inter&ses dos intermediários. nA. coneomncia mundial' Há • a.crea- .' . .- . 'aBTlcolll8 os oue mals sofrem a de- De pOeIie da colheita. ou da safra, os centar ainda que o allOdio Ieri ad- J!rasu' sa.be V. Ex. perf=ente,preM§o 110 lIabar e .Eob li! manobras !ntermedJ'rioa, dlapondo dela~ os qulrldo pelo 1IOSSO Tesouro !em d1S- em .'pocas. Ulteriores rea UIDAde seus C!X\Jloradores comercla1a.· Oi co~ Intemos e para. a exporta- eriml.naç6el de tipos. ou seja de sua opere.e&o.com aJlOd6U. qUI lhe...tntermedlários entre consumidores· e çlo. as preços '\1IIlI5am a subir para. qualidade para melhor ou pior ecl1- viam aido entregues em opçio. em 1'Ic­]:Irodutores, Fala tem sido sempre, atender aos objeUvos. daa elQloradg. sumo fabril" valendo. mals, OU valen- ;10 do financiamento e obteve o ~dellÕe temPos imemorlals 11 gangorra 1".& do. comêr~1o alii.x1vel1'o. com me- do m~. de- acOrdo com 011 c:ll'3cte- cro <lOntl\billzlulo de mais de um ~. 'cconõmloca dos 1I0SllOS llivradores. sem nCllleabo aos. esforçoS do trabfJho do rIatleoa .f1.s1cO! para as vantaBens lhAo de cruzeiros. "[lue autoridade. al!Nma. executiva.. nem lavrador empobrecido. ~ Untll gravo tramfonnadoras, Admitindo-se que O SR. MARMELO DAGQSTING-órrios legislativos se tenham· apres- ItlolusUçl\· qua. se. pratica no. p,als.essA esteJnmoa apreçando o algodão em Perfe1tamente,tado; de. lIma vez nOr tM3s.·lI. cOl'Tio1r de geral consenco com que se !iami- caroç., a 85 crulell'Cll por a1'1'Obâ de O!lr'. 1m Jidnwt1 - O Banco dOIsemelhante anomalia, tio seVP!amen- tem. o desprl!Eo e o deSlUDparo dos 15.qll1106 e QU" ,aindllllBlilm, nlto COm- BrasU está operando hoSe flor 1ll1a.ttl prejudicial ao pais de.~deout' é ain- produtores de: noSSOS. eaml108. ainda pensamos, na maioria,· o custadoS conta e ..Iaco.na compila de alllOdo6e&da de sua produtividade. quer degê- o mllÚl \m])Ortante fator de nossa ri- seus lavrR<lores. em foce <1a,V8rledllde em Sio Paulo enlLo elnflnancla.men"!'er08 de consumo Imediato OUt'T tie ~ueza. em beneficio. nel:\ tolerf,ncia ela produçâ(l pOr unidade de. alqueire. to. Admltamos'venh1\ a conse~ nea..matériss primas para as. transforma- dOIl esp!lCuladores capitalistas do tra- plantada.· segue-se que- em nad:l· ou' ta operaçlio, \1111 bl1hAo de. crwltlros .ç6es fabris, qUe nasce a. l'ir'uOllnll.- ba1bo lIgrfeola. avldos de- luerOll. TI· em pouco pode ~ govêrno conC'Jrrer e que a laV011la J)O&lI :esslll.'d% uDia.clonal, NlI 1llVOUl'3. n.1godec!r:l, ilntlio. 'vemos o eumulo d_ injustiça ..In- para llBIiegurar lI.C produtor uma LlOIu- parte doa 5eU1f prejuizolf. Não achao .particularmente acentua.-sequllsl .111Omaa afnda por ocasião da I1ltimn çlto lucrativa.,OCClrrendo, por outrO V, Elt.a llue- ê preferiftl ao dellanvol•..tod08.OI anOll a irre!m1aridlldede ;eu "!afra, a~"A entrega do II1godio às lado•.o fato de estar" mamo, preço vilnento ,da nOlllla atlvllbderural. CltI8mereado~ ele P~S. It um fen6al'!n(l m'oulnas' que o deveriam beneficIar. acima. de cêreade v1nte· por cento o Banco, do Brasil ~?a a~le lâ~·.que se d:rla. Anuo. t.t a reoetl~<) dI' Já em noder dos eomel'clantt'B do pro- daquele por. quanto G pl'(lduto estA cro. pagando. o. :prejul!n aeu. ponen_f1@U advento. em preluJul ckJll· cu~tosdut.o, eleyp.~· o Meu I"'et}OA.té a uma sendo elqlQrtlldo" ::ltlUi OU alhures. tl1!'a JlOII& .ter, em _.ficlo da 1&-'da prodUÇl.o,c~ •• Jlio Dutauelll centeb& de cruaelrol .1101'. arrclba. ..u~ Junto-IlC a 8llsa circunatA.ncla. a de- voura?

ai88 Quinta-feIra 12l'.r

OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Junho de 1952,=WS

o SR. CARMELO DAGOSTINQ --I ç:io ,era. perfeltarnelllte igual. Produ- plano, mas a falta de seu alcance isso, bastariam dísposíttvos de lei~tou de acõrdo mas vou desfazer um ,:t.im-oo caro; devemos exportar, deve- por parte da autoridade púbUca. Que permitissem a cobrança da di-

d V Ex _ O lucro obtídc mos compensar o preço do prcdutor. O Sr. Iris Meinberg - Temos wn fcrença. a índenízar ao produtor en-engano ,I edâ " tr~v'és do Plano Sou- Justo em que estabelecêssemcs en- plano de emergência. " tre o seu prêço e o de exportacão,com o a go .ac'f ai do Banco do Brasil tão um subtsídlo, uma compensação, O SR. CARMELO O'AGOSTINO podendo, li sua quantia. recair sõbre

,,110 Costa, n~o o .da República. O porém [amats so1;>reo:.rregando o Te- - Não estou fazendo critica ao Ian- os tecidos, que produzimos em São"e sim dOB esolluigi mero intermedli- souro com emíssões, jamais privando çamento do plana,' em face de sua Paulo no valor de lB bilhões de cru­:Ba~o do ras , a Carteira de Câmbio do Banco do emergência mas das suas consequên- zeiros entre Os de rayon, Il.lgodão pu-

~:rio. l' Mei vergO _ Teria sido B.ra-sll,de rcc=ber diVIBas de exporta> elas, Deixamos de ter moeda estran- ro e os de lã com e sem mistura deO sr, rIS m, r ão çao d oalgocdao senão por um, subl.l~· geíra; Ainda que fôsse moeda rraca, algodão. Poderiam ser gravados com

do Tesouro :thc1cnal se a ope aç, dio nravado sõbre o preço do tecido de' acôrdo com o que me declarou o '·-·lle1lO tributo par metro, e queeeese prejulzo, porque o TellO\U'oréra

pI'od~idO no Eatad de São P,'..ulo, que, diretor da, Carteira de Câmbio" pois desse para a cobertura da indeniza­,.\Vallilta da, operação. Esta, P~llS~~ pelo meu câ!culo, não, seda sequer qUe saiu sempre conversível em dó- ção exportadoza, que Importaria emprodUZIU lucro, ao Banco.' C de 1 cruzeiro por metro. " lares. mais ou menos 20 cruzeíros a arro-ql1entenlel1te, o TCSC,u:r1) nadatlnha O Sr. Irts Met111berg _ V. Elc;~ dá Vemos, pois, que, malgrado a. pro- ba a dlferença do prêçe' pela qual"OPagSal'R'. nemCa.rmaeIOrec:eg~ti.nho _, ,O. !,J;

Ze.!lÇ'1, pa.rll interrompê-lo mais uma dlgalldBode do poder executivo do pais eonvíessa vender o produtor e o. prê•

.. ' posta pela primeira. vez em pl'átlca ço do algodão hoje no mundo, ouse-IllObre· Dcvutado, infelizmente, e&~a 'OSR.CARMELO D'AGOSTINO em . nosso melo, nem assim atendeu jam 360 milhõcs de cruzeíros, ou 4GBenganado. A operaçãí foi feitape,o _ Revebo sempre com multo agrado ela ao custo do, tra.balho produtor de mílhões, se o subsidio recair também

'lIanco do Brasil por ordem, O::,I1ta, e artes de V Ex' nosso algodão, levando a. nação, 11 a, favor do consumidor interno, sô-:retlponsabllidade, quanta aos se~, v:é osOa~r' Irl& Meilllbe~g ..:.. Em linhas perder quantia vultosa., Teriamos bre o total de algOdão produzido.·Ilultados, do Tesow'o Na:elonal. geraís êstamos de pleno acôI'do DI- ainda que conjeturar sõbre outros Uma. das duas cifras, obtidas dosV. Ex ~ que, embora tenna sl~o c~ vírjo, porém. quanto à f()l'l1ltl' pela prejuísos, os das novas emissões de tecidos feitos no todo ou em parte:ração fellzpa.ra. o Tesouro, fol p. qual, V Ex" apresenta .os B.\\pect06 dinheiro, esses de ordem econômica com essa matéria prima,acresceriajud1clal para. os lllovradores de 8ao do ' roblenui. ,Afirma V. Ex."" que geral; já que nâoacreditnmos possua o seu prêço em menos de um cru­PllP.l:1o, que ainda. hoje relVlnédica.m os "am~ ter um dejicit de 200 milhões o Banco do Brlliil soma bastante pa- zelro em metro, parcela pouco one­lucros. auferld~15 pelo oov mo, por- de dálares ,de csmbíaís , ' , ra as suas .eompras. Diz-se até que radora, se considerarmos que só oque, MO se concebe que a EIoU!torldad~ O SENHOR CARMELO O'AOOS- essas omissões se iniciaram e já mon- tecido de algodão custa em médiapllbllc:l. empl'eg~ finanças do pa~ TINO __ Não. Não ê bem "deflclt", tam a 4 bilhóesde cruzeiros. Deven- 16 cruzeiros o metro.do povo, paroa, a.mparar a produção fa.ltas ímedíatas de coberturas. do adquirir tOdl1 a Sua safra, as omís- Resolveu a nossa autoridade pre-o trabalho desse povo, e fiqu~ cemj O Sr Iria Meinberg _ Deixaremos SÕllS poderão atinl;ir a 6 bilhões de cípítar-se, sem maior, estudo do pro-a resultada dêsse trabalho. Ate ho, de recêber dIvisas e cambiais? cruzeiros. Imaginemos o seu efeito' lução onerosa, como a do prejuizoao:foi neg~do ao lavra.dor de 8l\o Paulo O SENHOR' CARMELO O'AOOS- no encarecimento, do custo ele'eonsu- seu Tesouro, a. falta de cA.mbio, sem.aoc.pC',rJclpaçllo nesse lUC1'O. _ TINO _ Sbn, no momento. Devemos mo do nosso povo, depreciando-se o contudo, atender â generll11z:wllo de

O Sr. Iria Meimberg -A d.e\'ol'l1 BmI nossos credores comercaís estran- dinheiro com êssa outro seu maior ,vantagens para .os produtores de al-Çiío

Ods

eR5Se ecx:~~ I' 'O',' """,'TINO geires 200 milhões de dólM'eS; nãO e lnoplmado volume. godão .de São Paulo', adqUil'indo-o

• ~""olJV AJJV<O ""'" I t.ar porque somos de Outra. e diversa, portanto, deveria indiscriminadamente, para expor-se a_ Exato A cp,erac;ão CouzaCostll .......emos mpol'- ter sido a declllão, do nosso, govêrno. tOda sorte de meios prejudiciais do':foi mais ~u menos igual a 86ta,"mas vedares, 11110 pagamos Ili:ndo o que Foi mal. Informado o Sr. Getúlio negócll>, sem ter presente que os&10 sentid" inverso; Ag~ra, 'pass&m06 importamos. Vargas, quanto IloOs detalhes e efeito prejuizos previslvels irão refletir-seao fin:a.ncilo1' com certa. prodlllllldade. O Sr. Iria lIlelnberg - Perlclto. do plano, sabendo-se as boas, Inten- s6bre o povo e, em consequêncla, s6­:Passamos a dar ao lavrador até aqui· Babe V. Ela. que o, nosso grlll1de 96esde Sua Excelência na defesa do bre o próprio lavrador. 'lo que éle nem sequer dá, no Govêr· concorrente é a América do Norte, valor de nosso dinheiro, como da Dlflculdade análoga j6 tivemos nono em tipos e qualidadea de algo· que exporta para os nossos eoompra- economia de nosso produtor de algo- perlodo da gestão financeira do Mi­dio. ' 'dores,e nesta ,safra o faz com va.n- dão. Aos aUXlllares mais imediatos n1stro Souza. Costa. Nessa ocasião, o, O Sr. lr1s Meimllerg - Pennltn·me tagens. se nio su,baldIa mais a. sua da sua' administração faltaram 50- algodão norte-americano excluia o

,V. Ex." lnterrompê-lo mais uma. vez, lavoura., c<lU10 subsidiou c\mllonte a brledade e parcimonia nas soluç6es nosso doa mercados Internacionais ..porque esta. é a oportunidade; Nós, guerra, faz colsa,InverSll: subsldiao práticas do emergente problema, co- Os lavradores americanos, em vIr­da lavoura., entendemos q~ o Gover· COllliPra.dor com crédIto fteU, com re- mo se veriticatambêm na carência tude da falta. de braços e dos en~

'no nAo está sendo pródigo naquilo curllOS de ordem financeira que êle de clmbio do, pais. A declsão'1inan- cargos, da guerra, produziam por pré­,que está pagandopel.o protiuto. Tal- não pode11a, no mOmtMo, ter. A dadora do Illgodão de Silo Paulo, ços maiores do que os nOM08. O go­'Vez & conjuntura. ec0n6m1ca e fln&tl- nossa exporta.çio sempre foi feita na conforme o modo !\.dotado. tolhou de v.!rno do pais interveio. Protegido,celra mtem::e10lll1l01 o impeça ou di- base de outras ,moedas que nlo o pronto os fomeclment<:ls cambiais de assim o '\lgodAo americano, nAo tl­1lculte, ou esteja. criado. para o, fu- dólar. De modo ,que essa divisa - que tanto nece&!itamos. Enquanto se nhamos como colocar o nosso pro­turo problemas 110, pocl.er público, "dólares" _ mesmo que fOsse pos~, aguarda o processo Unanciador, C' duto noa mercados ,estrangeiros. Re­cemlPrando em base Igualou superior sivel ,a salda de algodão, ~a, a com éle a colocaçê.o do produto, co- solveu, então, o nosso govérno flnan·àquela. por que está venc1~do. Mas, Br,Bllil porque terlamos que CiPl!rar, mo foi delineado, estaremos sem ex- clá-lo na bas do prêço, de expor-

•para. a 1a.ycmra. o preço plgO' pelo em báse de libra. ou de fra.nco, ou portar' o algodão das sobras produto- ta.çll.o do produto amerlçano. Foi00"''110 e Inferior à8 necessidades de pe!lEota, de conta corrente de dI. ras, deixando de cumprir os resgates uma prol'ldénclatoma.da em con~­mIDJnWIB ds produçlo. vl3B.s "dólares" nlo vejo em que o de moedas estrangeiras, que devemo~ quêncla da falt!\ de exportação do, O 9R.CAlt."dELO O'AGOSTINO peJstenha préjuÍJlOS, ~ o ,ponto aos fornecedores, do pais, selll ,no nosso produto., Por fôrça dessa. opc-,- De pleno ac6rdo cem V. Ex.... em qoo nÓl discordamos naelCposI. momento outros recursos ressarcicc- ração, como é notórIo, grandes pre­.:!Me preço não satisfaz ~ lavoura. çio, e 1l11~ !las concluslleos, é aquéle res. senão OS' qbtenivels do prOduto, juizos advleram para os lavradores eque j:lllBSa a ter prejuizo na tNusa· em que V. Exa. preferiu subsidio já que do café e cacau, os mais lm- e~ormes vantagens para o Tesouroçii.o. O processo que se cleverlapór indireto' pelo ônus digamos do' me- portantes, pouco dispomos agora. Publico. Ainda. hoje essas nntagensem prática para a.tender a. essa COol'1- tro Iln~ar de tecido. De' qualquer Agimos para com o primeiro sem "os sA.o Objeto de relvlndicat;6es por par­tingâncla - que é, V. Ex,' d,lz m\u· maneira, quem vaI pag,ar ti ,o r vo: cálculos de 'sua" venda aO ,exterior, te dos cotonicultores que reclamamto bem, a 'de produzlnnQl caro dl- quem compra o tecido é que ir pa- devedores como semos de cêrca de uma parcela delas.ante de ~ai<;e.;; produzindo ,mala !lI'- !'.I'ar o subsldlo. Ora, 11 lei de fln&n- 2(lQ mllh6esde d6lares em divisas ,Conflnnll.-se, pOis. Sr. Preslden~,rato - nao é o engen110 financeiro cllamentoa lei de preços mlnlmos de nossa Importaçâo. Viria o algo- a gangorra !!conÓmlca a que est~()de pagamento ostensivo pc1." deter- criou um'6nus eriou recursos como~ dão paulista, se não o excluissemos expostos os nossos agricultores de,miado preço. sem a c~ltaçio sequt'r quais o Govêl'no deve intervindo no dessas operaçlles, suprir .logoaquéle algodão, ja!llais apofados por medi­da quaUdade do pr~uto" mas, sim, mercado arantir o ' 'lnlmo deficit., Como vemos, a operacão em das de carater estável, que os bene~e. fixação de valores, subsidiários que Também ~uem' val ~oe: ~se' re: anllllse p6e dé manifesto pressa" em flciem em seus lc~ltlmos interesses.

'ccmpenslssem o preço da produção, curso é O povo, Mas é questio 'de conclul.ln., revelando um engenho Entretanto, a atualemergêncls étom alguma. vantagem ao lavrodor, fOI a d tó' ul d 11' buBe emplrico ll4. sua. soluC;5.o, ,descuidan- bem mais série, que as anterIores•

• eaqUoêle pelo qual se devesse ex- ,-:r h ~u, e nn as, , e ar do-se da parte elos provimentos cam- porque eIs se esteia no' encllrecl-'I)orur. Na AInérlca do Norte, quan- o in era para financiar., blal.s que dela deveria. aUferir o pais, mento de sua produção, elevado o

'cio do Plano Souza COsta.. er aêBte <> O SENHOR CA:RMELO O'AOOS~ para ma.ls de 20() milhões de d6la- custo a ni'l,'el que Ipcapacitao nossosil;te.m'll de defes'l, do algodão pos- TINO - V. Exa. hi de convir, co- res, dlfloultando o nosso comércio produto de competIr com o originá-

,to, em prátl::a: o Govêrno ,subsidia- migo em que, pelafol'llla que, apre- Importador, como nos 'sujêltando, pela 1'10 de outros palses; E' o prêço carova o produto do campa. encarecida sento, () ônus não ti de Cr$ ........ leviandade. às criticas dos credores interno que hwallda o esforço depela falt~ de braços e pel,as despesas 1.300.000.000,00. dessa avultada cifra. ao perceberem sua~ safras. privando-nos que dI) al-de guerra, para conc.orre conosoo,.. ' que desprezamos o continA'ente de sua godao possamos ter os proventos In-pois naqt:ela ccnsião produzlamos ba- ,0 Sr. Ir~s Me!llnl'b!'U - Ou eu nIo moeda, oriundo do algodão' flnancla- ternaclonaisde que tanto necesslta-

'rô.to e passou a ~mpensar a dl!e- a;cancei o racloc 10 de V. Exa .• ou, do Internamente sem o apura.rmos mos. ', , 1 1 nal'ece, hll. falha néle. V. Exa.. disse C Id rã 'f j' 1 - . ,,:ença entre o preço pe o qual o ,a- que o ÔllUS hoje p Govérno u a o que pre er mos pr var-nos SI os demais produtos agrlcolas

, nador. americano proluzia. e aQue1e 1 bilhão e '300 nÍilht:sa d~ cruzeiro~ de exportá-lo. sob prejulzOs oficiais, como o milha, arroz, as madeiras ex':por que deVla vender o prcdu'Ul nc que o Govêmo terá de reJiôr se uI- a decicllrmos, de maneira. que uma portaram-se em regime de compen-mundo. • zer eXoPort,ar oal odão ' q e outra coisa fossem evitadas, bas- saçllo. com rebates em seu cl',Stod~

O SR. PRESIDENTE - Ate11çao! O SENHOR C!\rlMELÓ O'AOOS- tando llara tanto Que se elaborasse até 40%, para que assIm pudessem,O tem.'Po de V. Ex." estll. findo. TINO Nã ti Ó" A_ " • _ uma. lei que subsIdiasse a diferença concorrer com os provindos de ou.

, O SR.. CARMELO O'AaoSTINO -. ,o s es.se UIOUS •••ou Cl entre O, prêço pelo qual pudesse o tras fontes nos mercados mundiais;- Devo dizer a. V., Ex.a, Sr. Presi- ~'~h~Y;~os. O das novas enussôcsde produtor vender o seu algOdlio e o a.gora é tàmbém, oa.lgodão que 5~',.dente, que o ol."!dor seguinte, Depu- O S 'r i M' ber&: I ,,,r&;o de sua exportação, cobrindo-se vem alinhar no descalabro dessa si-)Í!1do Anvóllio Fellclano, me cec1eu o 6nus ~dlrt~s, em ti - r a.m aquela. , tuação desfavorável para o nosso.seu t~mpo. " ' , " ' " Tudo aconselhava que se determi- ~is, afastando-nos dos suprImentos;' O ",R. PRESIDENTE - A Mesa, Mas, Sr. :C~?l.ltado, M o pla110de nassem.meios com os quais não vies- de intercâmbio, Para onde vamos,JllãO tinha sicl.t) a.vIsada. Continua V" Exa., fOsse executado pelo ao- se agrava.r-se a sltuaçllo do câmbio Sr. Presidente, nesse PIl~SO encare­:-eom

Olts1>alavra. o nobre d~putado. vêrno, qUlLIldo, os benefíCIos chegas- no pa.ls, com a fálta de divisas pro- cedor, Isolando-nos comerciall1lente

( R. CARMELO O AGOSTINO sem às mias dos I~vradores" a la- venlentes da sua exportaeãO, e mui- do mundo, quando carecemos ainda.~. ~ Muito obri~ado a V. Ex.-. voura já tinha sido liquidada. to menos prejudicar o Tesouro Na.- de Importantes e lndispensll.vels for-,:';: ,Ora. o gw:Vel'l'lo amerIcano fê! o O, SENHOR CARMELQ O'AGOS- clonal com financiamentos acima dosneclmentos, seJam de matéria prima,: flue deverIa,mos fiel' feIto. A situa· TINO - Não estou adml&~o O meu, l1mltes ne;oclAve1s elo produto. Para maquinaria, seja. até do trigo pnra~~. . .. .

Quinta-feira 12 DIARlcnc CON('~E$!:rt('1 NJ.q.QN.At Junho de 1952 5189~ S+,_~L!:e:lwe=:_ h__ --- 2!!!!4L::_ 53. se .._~ ::_~_ ...~._~~,."',.'l"• .,...,~.".....:...;;:~~

° no580 ))ão~ Para onde vamos, se fi-I eas, VlfWs de eras remotas. Ri:~olho: teçlio fÔ5se at.:l cIIIl clU'~, quando.] seja de f j tiç , ' -­cou s,endo apenas o café D elU'r,,~ .:om muita simpatia D apil.r~~ ~ Lo-jr..a. r-eQUdade, é ciever, obrl~"9l'io 110 civko, .. ::r rUll d a ,80 seu C3PlrJ~de dolarcs para o n0050 pais? , bre 'Deput/l:?0 Arruda Cán1nra, ma.! !'':;~I\ao. HfI. maís: os loucos, paUilérrl- lectul&1 à.s SU:H ~~I~f:r~~:d~ lnt~.

ocnvennamos, Sr. Pre.sJdente e lamente nac poder eoneordar eom imo.', que vilviazn nas'caddas,l1.ól1i ruas vil' o Pais' POde ser que e serSrs. Deputados, que «I f1nallclamen- S. Ex.'. 'I' e sio l'1lCClhlitlos l\ sM'latórlos, cnenta- sião tenl~ o d' ,nelllla, oca­"to planejado p,oderla ter sido co,nce- No "Dllirio do qongresso NIl,:::Ion:.l:' dos, m~t1d,os por criaturas bondosas, e.scÔlha e s:l: ho~fv~I~~der ~~t&Indo e executado sob outra forma. de 4, de marco ao corrente ano, a hll1llatu!árll\s, qu~ têm dó dos outrou, mens d'o No te tt ue DOlI, O·Devr:r-se-Ia. ter em vista. no que lle páglJ:l1\ 11,· 1.6n, e:;t~ uma rBltH;1lo lie 1}'Ias essas obra.s, sr. Preside~lte, r.ã.o nome tio g~an<reve:r~f de dellt~rrefere partícularmente tao al,'Odãode seis projetos esplngartíeados pela Co-I RÍÍ() atenó,ldatl, patill ar I" 1 ~. a sua an •Súo Paulo. que no plano poderia. ser Imíssão de Flnan~a.s. Que queríam Eis porque estranho a A;'lCa, o au- 'nteres~sad~~l:SteiI~mos e JlllStO.5adrnltldo o- subsidio, si:, l1áo ídêntíco êles:' , xlilq para se rcst;a.b:!l«-"t', reconstruir, . Asslm for U' '" nmas análogo, ou símílíar, lIO minis- Todos ll.!<tko pedindo RU>:!1:(lS espe- irecompor vel'hal'las Inúteis; é o mos-, lie b'orior bl g::: emeouv ei!Sa. amen­trado Pl'lo' governo norte-amoríeano, cíaís parao'oras assistenciais parei- mo que desejar galvanlzal', dar nova a B'stórfa : ~e~~ír~oUs~araj ~IUi pa~[tele modo a facultar a exporta-ão do culares: - 8il.lltas Casas, 'Hospitais. vida a. corpos mortos. QUi! mania é 1'0 ~omel't " 'pa:a , u gnrnen I)

produto. pagnndo-se ao l!wrlldoÍ', com Asilos. Orfanatos, orecnes, Es,::olas etc, essa de andar de CQsl!s.s, al:b.a.nl:lo para .v- Sr pre~;d~l1~po~tuno. . 1a discriminação elos.~us tipos, um A comissao de Finanl;as, entretanto o pas~8.do... ' , ,u~· t te e, a eu exe amar: .q~eprêço compensador da seu traca'ho. rUZIiO\l-cstoctos sumàrlarnente I ' E' uma mentalídade curiosa: gasta- ~o~A~ ~~ ne ellt~e ~qu~i~~ pínheíraísEs~a provídêncía preservaria o, Te- Aln~a acora o. IJfojeto n,? 1: 08l-A'1 se dlnheíro em. manter velhos, e ene- tõtl'ã fiamejan~ cf ' ur; I.aDee a ora­muro contra" os prejuízos ,da opera- de 1901, que sohc:'ll.va 500 míl cru- gl'edtlos paredões e, l:egll-se ninhelro, 1];;0 ' o n,o,or", putadoção e "atendians necessldades de (li- zeíros de auxü;o par;), o Oirculo Operá- p:n'J, acudi!' crianças desamparadas. ~e °EX'ií,t~oo, ~ Par~n1' Dlr-re-â tel'visas como as dn câmbio pagan- rio de Eml.Jaré. de santcs, da autoria Encerro as conslderaçôes cem soso- I .~. ~"c~ o naque as terras cal­elo-sé com jU$tlça, se maparâncla; d~' do 11.0,bre Deputado A!.1tô111o Fe.!iclano,Ih;~ta sFêni<\l>d e arlrm:mdo (J stguint€: iJ~~~~'~' quel,mR~~, ~e sol, do nobreprodizalldades. aos la\)orlo:os e hon. também acaba:le Ecr ellmlt:ado pela 11M ,flJ~3em :r.ê,,,tep.::ls lIoS obras assls. bltccl,a o P"lo . a o dePernam.rndes prcdutores nac'o"'als ref.er:ôll. Comlssllo. O q::e na~ e~ltea-I tenetals pa1"t!cub,lTS" mantlctas pCll' S· Ex'• Su'a Excia o SI" Presidente da do são es~~s l11,edidt!.s as.,lm t:.rlladfls ,I1''Stj'tulçÔ('s c~!11"it:1s, c(lotóli~:ts, proOte:- t 1Í; .. na sua defCl<fl ,<1aConstl.

República não foi bem iniérmaio da sem lógi:'a. sem ar:;ument!lçio con- i lanres e ~i eO~ll'ros prilloC:~los rellgios.~s, 1J~i~~ó.~1I ln;;~ lUIZ d!.ver~a ..da ~dotadarealldacle ao decidir fa.zer o lhan- Vlocellte. , , Ie o Brasll sodalmentc fala.'1do, est:l.la. "." ,~rt ~r m le e fortlerciamento C:o algodão pauE~ta ~or- P:oposiçõe~ várias entre elns ,:11-, em. situaçã? fnfer!O'l' à da ChJna, Abl- I?/Tl~do. Nao e, apenas, a tese .q~le

, O''"' gumas de mmha autona, COl1~eCJu~11·1sinJa e 1001:1. ,ce €lI e, com calor, com uma palxao~~nte na par.te ~ue conc.r•.~ a~s pre- cia de oilsel'vaçõcs inlo,co em c:;ras Ets 1l0 rque, Srs~ Deputad<ls, .V().\l que, qusse ncs leva a interpretar SU::l.SJ1].zcs do Te~ou.o p~a, indlSCrlt;tlnll- assistenclai,s _ Asilos, Ol'fa:1<\tos, CI'~. votar contra, o pro,:<:to, dlscodoando, !lalavrns de mCldo inteiramente OlJos.ç<!o de .se~s tipos•. pa.~a.lldo va.lol.. ael- ches. Santas Casas de Hiserlcól'dia, mais uma' vez, do l1uGtre e tão beo- to a êsse aparte oportuno. ainda háIU~. do que permltlTla o. sua e..por- san ...tél'los, entidacles p:.utlclllarcs,1 <luisto ccl',ó.,. Monsenho!' A1TUda Cá- poue~ ouvido. Em rela<;ão i!. coisa, emta~o. l~ no atrazo. d~ sUllrl.m~~ltos cujas diretorias s1i.o ~o~s;;tuldas por Imara. S. Ex,' já ~el, vai fazer a.ddesa l'cl~çao ao prin:ípjo, J)erdôe-me ocamhia.s. Tais sacri!.Ic~os ;.Sll de.me- Crll\t~lrl\S de alto ,1í~'el espir!tu:ll e, do projeto, Vai falnrem l~ome da arte, eltllnent,: colega, nós. do' Norte. Dnl)am, sem, oue, a pfovldenCIQ na ver- moral, verdadeiros hero!; !la defesa dos 1I ela hlstó=:.a, do J)assado, d',l,s dos estilos o pctiel'lnmos ouvir Soem, Imediata.dade a,tenda ao j,.usto pr'êço do pro- desam,parado,s, dos 1Jp,l1(1.0.' pelas s~r-, de con'strução" COlO,nlal', ,11l~cl!evo,' ro- mente, o,fcrocer, docldida repUlsa, eloduto em benefiCIO dos ..~utores. g'!!tas dE. rua _ essas Pl'o}'os:çúes =, arqulli:tônic(l, l:1'~'O, etc. !lOnt~ de vlrla politlco, oorque SUlID~l 11 necessidade que sentl:n~3 de não pas:;am nesta Casa! S.Ex." vai emprestar ° Ir.I1ho da tere é data'venla Impal:!iótlca e pod:!'re.lamar desta tribuna a at~hc~o ~e Há um dfsposltiv:> 1'.0 Re,.irnento.sua palavra e o fulzor tia sua Intel!- :I:r.~;:~r,r o fut:1!'o, a unl~::de,ll pere~nossO/! pares e In".ocar li .cr,tic:l Ju. que combatemos há tempos mar.dan- I gênCla na defesa do projeto.Convtdo, nJd:<!le dê~te, paf.~ ..cjda do chefe da1'la.cão ~a:,~ osrm:m- do arquivar projeto~ elessa na!!lrC2a. entretant<>, S. Ex." para ~ue tam1>fm Oa...!tU1to, vt\,rlasvczes.temsldores que a pro\'ldêncla o,lcial est!l. li Nem o direito' de V!CClY' pam :1 01'· em'pregue o ~u verbo, já famosc, ... :IO\li clcbatl::lopor numerosos DeP!l­mC':''lcer. " , c:;;m elo Dia ésses pobres p::njetcs O Sr. Arru4.'1 C~marC& .... MUito ~l'l-: !aplls do Nort.c, e vÍlrios hO~'l'Ili pú-

Findo o meu tempo, Sr. Pres!dcn- conseguem! " ,gMO a V. Ex.". t:il,co.1 do E'.:.II. até do extrel1Y,) SUl, In"te, J)C~O ll~ençll para le~ o seguinte Scm ser ll'referentil, a~h'l que a. O SR.. CAMPOS VEP.a-AL - '" a clltsi.e o Sr. Gmeral Cordeiro de Fa.r"ITuel'imento que encammho à !de- tribo do Israel clcvl~ ~er um pouoofavor. de tClcl<ls osp:ojoetos cUJo o1>j~- 1'111, t~~ Sllblinhado o pel'l.gO de, CU1l\Ea: complace~t;! para eom alg:1mRs destas tlvoe a de~esa dos orfanatos, das es- I'e:! lna;s, se extremarem as condi~.ões

Requeiro seJam pedidas ao MI· prop'.:>daóes•.U:nal não pdemcs ~on· colas primárias gratuitas; da veJllice econônllells e o'!oclals das cU!erentesnls~r!o ,da Fazenda, JY.ll' Int~r- oordar com isto. Em verc!ado, são de desamparada. llC'll!l:da PQr grapOs d<! pllrte~ do liras!!. ' ,médio, el11 Mesa. ,as seguintes' in- 5()() mil el'LlZeiros" 1 ml1':.!i9·ele crú., crIa.taras verdlJ.d2lramente renundada· o., ponto, ele ,vJata jUrldlc.o, e.strl.formaç6es: zeiras, 3 milhões de cruzeiros, como rr.s humlmltárlll.s; dOll, loucos ,e ,(le. tamEnte jurídico, «I emlnen~ Profes.

I -- Se o Governo, para floan- h' peuco vooamos, para rcstabeletll,r,mentes pobrell, arranc:aclos da. rua O'J sar,do ParanA ·,também nlo tem ra.elal.'., a,:.atu«L. safra de &1":0:110 restaw'ar. obras antiqulSF.lmas, hlstó- d.u·ca&lUs e l!'Va4os parll.,ossanlltó. ~o, ' ,. " , ,.. •..... ',.,'."pllnli8ta te,ve neceMkladeÀe eml-I'r1CIIl', como lur ,de':Vil,a Beia, I," no'lrlOS;In.c:Ud1dOS e '1m",htldt'S porll\lós ,'O@!l,!'l't,ESIDENTE-,.Lamento.·tlr? _. . Estad"üe Mato 01'0&;1, e a:rorll de profundalllente cr1lf..! se huma."'ll.t6- Informlll' a y. Ex,", I,penas no ex6r.

2 - No ca..~posltivo, qual foi Selem lio Pará, outras~8Jl!Úhadaspelo riu. " '.'.' ,dia do seudLscurso. que estA term.l~.o vohtme dllMll emissLo? pais. e que a Comll;!!la ce Finanças DIe o fervoroso an610 que faro ao r.nda R hora ·destlnada ,t.Ordem do

S - se não houve emlMão; apro\·a. A,~ ruinas rnaterlalS. D~ ·tltólos nobre deputado A'1'1'Uda CAmara (MUito Dlo,. VAI-se passar à eX1ll1caçlo pes.ql!als os recursos de que ° 00- e 1IS peóras velhas, os, reboCIU(S ene· bem: muito bI!Il) soaI; V. Il:::.- J)OCleri l)1'OMegtllrnavemo lançou mio? gre<:1dos e os muros danificados. me- . ~~S&ll.O de amanbã, contlnUQndo ina.

4 _ C;l1Ianto ,foi dl""nendido;at>.j recam, }:lols. a atençlo hlstó;·\ca. a D1:SCURSO DO' DJI:1IUTADO SE- ::rlto l'al'a fMef11ll.a presente<l~t~. no flll!\.nciamen- atenli~o artística da CAmara; Dlllll as NHOR ALIOMAII. BAT.EIClRO O SR. ALIO;!.U.RDAL1:EIRO _to do 8Jsod1ia paul!sUt?, '/ potres, ru\r.a! humanas, a. velhl~ eu· PROFERIDO, NA SESSJ!.O ' ' DO Sr. Presidente, agradec;o a advertên.

F!'& o l'ue tinha a dl'.er. (lI»ito earQ.uUhadl\ e,abllJldonada, e mais as DIA. li DI: JUNHO I>E1952, ela (lUa me f~, pclf dever de o~fojo.bem.; m,ni!/) bem. palm4JSLI!\l.ttu.as rumas hutna,':\t\.s, ,na. !Or,mll da r:uJA PUDI.:ICAÇÃO '&aIA n,!TA ,J\,~ n,lsto, ve~o, o a,=ar per3elN1nd,° os

ci'lança allanrlcnlda essas nuo 1l1t.re· ' p _ ••----- .Estados do Norte.' Até a hora a.té~em, da douta i ComUosão, um nUlI:illo \ c . .............. ° Reglreento, até a dU1"CZll de V •Ex B

DI~Ct1RSO pc DEPUTADO ,:"'!l.•• de qualquer natureza!! ,O SR. ALIOMAR,'llAUl:I:IRO _ tudo coneplra. eontra o Norte.' :Biã~CA.~08 VE!tOAL, PROr.mamO !,Q\H;.lldO ,rte }X>:iem a'JXillos pl\~1l as I Sl·.Prlllldente, Br•• Deputados, qU:lll1- tamente por Isto, dellCClldo da tribuna,NA SESSAO DO DIA 29-5-.,2. OlÕ>l'~S a~ll>'Íer.dals p&rtleu1l.reJl, os dODle recordo de que, in\\meraa .e. faoo ert.:A ponderaoAo.nAo lllU'a,ped!!

CUJA Pl1l1LlCAÇÃO' 8!:IlIA FlUA f::51'11'.IOll., doutos ~C,_:'~~es dIzem: nâo podemos r.e.s, vi, comde.svanec!mento fotosra· hUD1II.nidllde aos representa.ntM doWlIU'11 ean>:eder :.s~ ausWll, pol'QUe tal con. fia..~ da formosa cidade de Curitiba SUl, mas lI&ra ped1i~1hes jUStlcB' e

. oellSf.o imtl11c1lr1a na criac:Ao '~ um apresentando.a. envolta em véu dê l!Ol:retudo. refleXlo 'j)OUtlca. (MUitOosa. CAMPOS _~ERW.[, 11':11'1I orçamentD p&1'e1e1o ao da ~bUcI1o. Deve sóbl'e seus plnhel:al.!.fico a !/lmr,' multo bem. Ptllma.).

enCClmill1Wr a lllJtaçao, .,.. Sr. Pre!l· !fio podemos el&borar orçlm.entDspeuaar' eomo bem diferente 6 o bel.d~nte, o projeto n· 1 103-B solLclta ptUalélos. ,mem nesse clIma do sul DISCURSO DO DEPUTADO SE-a_abertura, pelo WnJs'eril) de Educa. E88a fra!e, de tãio repetida, lA, lI.!ei O 'Sr. A.rtllur ~nto8-' PennIta.me NHOa. CAMPOS V1mOAL p:aO.I;ilO f' 8alide. de um ':réclto especIal de cor! ., unl ttparte, _ P!:l\mO NA, I'lESS1.0 00' DIA etle C~ 501' 000,00 1l'\1':l ll.uxillar a re· Quando,pc.rêm, l!e tr:.tA de outros O 8& ALIOMAB BALEBIRO, _ PE JONHO 1)~ lt3,j , ;tonst.ru~ácJ e re~:u'llÇãl) da. Catedral nSll\Ulto8, que a3l'aclam à vista. mas Com n\u1to prazer . ' ....,ele BeláTJ' Estaàl' do Pata. com, pa· athrofla, o ~IO, ..uuntDs de osten· " '" , Cu/li publle:aç40 8erf4 !eeta 7JOBte.rll~.r fa.vorável da Comissã" de F!. tação, mas que nia se Interessam pelo OS". Arthur santos - Nilo P08llO ríQrmente.l1anças. lado humano, ai, entlo, os pr()jetoli Rdmltl1' que V.Ex.-, tio meu amllro, O..... '

Estranho novamente 11' atitude da são repl!l1do.sl, " tlllteja a prat1clU' uma InJuattça. para. ,1U'o. CAMPOS VEROAI. (Par.Comis8M1de F1nanças De duns. uma: 1510 me fa& lembrar certo Prefe-lt.ocomlgo. Vou fazer uma confisslo .~~.i*40 J)e'IO!lJ) -Sr. Presidente,ou .1 pais é excesslvamr.nt" rl"o, fi· que enoontrel numa cidade do Inte- perante o Ull8tre colega:llOU filho de CODdstltuJDtes ~ue ,somo! de, tllf6, re­D:I'r.celr&.nlente t~ndo e poda IIl\tolU' rlor. Ptrcunul.1he1lOl' Clllie 1\10 tr8o· Fernambllco.tcnho raizes multo afe. cor amos·nos JDultl. bem.. da longa.fnzpndo eSSal!' r.lstrlbulç""", póU'a re. b&1hava no llefttldo ele «Irganiaar a ri. tj\'lIB nl! rJoItt!. fJOr IMo nla llle po. luta que enfrentamlll para coordenarconstruÇÕes e reperaç6es de igrejas ,de de âJUII e eslotas pat'a a eldade, deria estar negando recursOll. O que o artlro141 da nossa Con~ti . OespI'Jhlldas pelo l)a!s: ou 8 Comh~8ão em vez, de se dedicar a determlnlld3.s lustfnto é queaocoU08 <levem ler I ,to é mUltoelaro: condiz perfeita­est.A atendendo ao llld«lJlurllmente re. ed1fl~s externas, villtosas. Ret:pon- pedidos pelo gov'mo do Estaclo e os mente, com os inteztssell da cUltura.l!gioso. em nagrante atentaria t. COng~ deu.me: é qae OI ecIlfSclos alo ,'istos reeur80s dadas ao lavemo do, Ilstado. e da educaç!o 1Jra.!ilelra. ~á Il&'llmtltulo1o, 'IUO \)l'ccon1za laic1dade do por todOl, a.parecem, f1eam • eltioblçiio Pet'o a \to E:e.· que ae esqueça de mi. rl!lilildo:Estado. .,', ' I públ1elil, e a rcee ,de ~Ja e elg6t,os se nlla ,intervençAo no earo e, pelo '1IIe' ,,-TodOll podem ,reunl1'..w sem

OS,.. ,.tInlfG, C4mcrC& -Acho que esconde debal,XlI da terra:, nJncuém a nos, nle com,etll' 11 inJuat1ça de SUpOr arm.., 11lo lntervlll40 • Pouela·a Comllll!iout6 'atendendo h1ll.Is no y te por J.sao, deixam. de me Iowvar. que. pertencendo eu a um ~ll rIco, !enio para 1lIItiUl'U a orde. )lU'z~lo pelo w,trim6nJo artlatlc9 e .his· COm Oi projetos a qu eme l'cUro se di pretenda opor·me a recursos'para la· bl1eIil.Com éaae intuito llOder6 ;~ór1co das Ilr~es obras naclonat~. se· o mesmo, E' .. mtim& 0018&. E' • po. tadOll menos favorecldOl. , IlOUe1a' deslllAl\1' «I lôcál puaJam elll8 ,1greJIl8, sejam prM10s de 1lI'e'da m\llher velha, sem direitos: ~ ,O SR. ALIOMAR BALEtI3RO, - reuD140 oontatoque aul •outra natureza. , "~_ a crJa:ICJ.nha cüla do lla1bo da vIda 081'arte do nobre Deputado 0CIll8' cldendonlo a truatie ~pro-

O SR. CAUPOB VEJl,GAT., - T6dl ai pela r1la, ~1hidapor mlOll anta- tará (Í<ll;,Ana11l ds Ct.sa,e ser", a16m ,a1b1Ute'" ,ou -poa-vez que se tala em rCjl&1'at;Ão.em re· !OIl&S e er1stl\lI,que nlo reeebe a alUda de tUdo, "l\mende honorable" de lIUt O que tenho .notado Sr -......._construçlode 'lgreJu, catedrais" vem Il1!filliente: IJa",lhlce, llftn~~ rIme 11Ode:mD8 conbeeer numa outra opor· & pu, .'}:IO\I Ia".' . ~_nte,.>Iempre 'oarRUmento da pre~ervnt:"'/,)lda""thi<:e,Cl\le n~' rleet>ol atnds a Wnidac1e. ,QI1&ndo f6r, vltorloaã a In·iu.I\'e'a ' d~ .... clel~1'IClI, DtRU.das obras art!at~eu, .hltt6ilaa&, 1IIbI1. JllVteÇlodo J:ItIdO, 4":mo • essa p1'~- omenda parlalD(~lW:lsta. teremoa m· I peri.PindO, ·Orlr:ne:o ;da ~.4;

. ·5190 Quinta-feira 1~~!.- - ==~---,~.--_._-

DIAR)() 00 COHORESSONACIONAê: - J{mno de 1g52ce::::::_ .__~.2!I

IInbaraços c até predendo as pessoas .Assim,. r.ó..~, d:L :PtdCfllÇão !las Id~c c,m que tem Dermo.r,,~cld()o E<;-/ x'l.~ firAnceh'o a.tuallUente nc<;a'tluesc tritcrcssam vpela campanha dJ :Mulhcl'€S (lo 1!sta.iode Sáo Pau- tado de Goiás. Ve.i<1. V, Ex.": hli.pGU- '10 nv"",,,~ e~~l>_"'(;lJ,l"mOS b.i..ll·

,.. O u Con lo. reunidos em ~s;em.1I1éi"OC'!COS dias. a propõsíto do mesmo prcje- curtos, b"fll.UnUü l·,(:iL.:is o.ir~ti'lI.",paz, em 1:03;:11 parna, . q e 11. .~. " . C - d ()'eli'l".oa,~Ia MilüSCl'O l' ....Wllll',.,tttuiçao é justamente O eontrártc: 3 rul EXl.:lO.rc.iná:ia, regis.ti·~':llao co. a. asa negou a aprovaçao a- . lipropaennda de' guerra. aqul nos.o proles,o contra o uso em~.Ll::a que benetlcíava l? ES'tado .de ~au"'J.çues. i -LuiZ Duarte S!"""

,~ d t """. dessa arma, AUJ'O 'm~.rezo fel'e ~ ,GOl"'.S, para socorrer cída.c e kcel.ld.,jR- l'ré~iu"n~e de. A.>w<:la'i(aO Run:iVenho reeeneri o r~presen a,__ e -,~ • ~ v"o ~ Rio 1'reto",telegnlnllls nesse .seutido , própria di~ni(tade humana", d~, e~ntamente POl'1!u:- .esse realdo ....,~ ","::I José do Rio Preto:

O sr Emilio Ccerlos - ootorme. SI', F'resiticln~r: da Bahia. do S~r- 1100 viera por IntCl:m~dlo do Po,d,e-r Vo..am.o Pl'C;;c:1,14 11001'e patrí- ,A Pl~O"~~llg;.ld:t da paz, se, víoíenta, e ~i~e, a ,do CC"l,~':l, ·hon1cllse rmuhcrcs, C:xocuU·::o g-ohlno. Alnd:l um outro m'o-l cío i~ll1;,).:arn\,j.s ti:l'n1o~ 1.e~e~ramaptor Clu~a da guerra. . em lorigus e l'elJ~tjdas manües.ações tIVO: nao f~Z. mu\:o, te.m~o, .r:~~nol1-1 cuvíuco cres ccrreute Eóbr;; con-~ SR, C....MPOS VERGAL _A:1- subscrí tos lJM ~a'1ten?_, e centenas de se um convcmo nacíona! 11'11.\ 1esol- sec,ü0nélús desastrosas ólgl'Í~Ullo-

mítc, n. ." também Glt"I'O crer que crlaturas, IJ!'o;,e,tam wnhl a ;uim:a, Iver- Pl'ohl~l:~as .rcltc:o~(1dOS ! .~omo °I rcs paunstas, virtune ":"':"0.",0V EX."nfin estcva bem u jrar da pro- contra o em.p.ré~n d.e nom.'oas bas.. tcrlG-l i a. e, : G~,,'" QU{ Jcn.1 om.~m. a do ie'7,a credi.c nancar.o adotada todos11o,·" e.n d n f2\;~ pelos suescrHares dest a lógicas. oCI1:r.1 tudo que possa le~'~l"!.lVOUla.. enrlo 10 e um os ma ores 1

..... -,- '" .. 1 as nocões, os PO':OS 11 nova canurcí- nr.odut,~or..,r!=; ,elo BrasIl: ,nem. ~'~_.,~_cn~s b.tn:'03 corno col:ll'ú,:-io campau l~eOl'l'esumid21Jcia. Não a connecenc a, na Deixo d" ter tais docun ~ ...tos fOI cou vlda do, O mesmo csql,;;c.".C:1,.o d:l1aé:ollista Minbtl'O Fazcl:danào '::í. portanto, inquina....' essa pro- (. ~ ~ r. l :., .1 ...... ;, g.e rteu em l"ejCt~fi.Q R'1 prc.hlcn::J.'l.clo al- C:lc.;..J,.J....l.~~ vígorcsamcntevmcmeatopaganda eom vtêrmos ínjusros. por ,seren.\.1l1l1J.trJf. c~br.:lrJ') ~rn'pr? li <:>:oclão, no!« m~li B'.kld~, tamb~.m g'rnn. iill')l'1Jpr.o mi;io ó'.fra agmolas.VJUp3~(;~.r 1I10)["m: prImeIro, um me.~ma e,~;mcl~ o h1~~"lO ansl'lO. . de produtor, sc viu c:,:cluido drr~llela~ ~U esCamas sentindo . eleito

telegrama de São Paulo. .. Sempre/n/. SOll (' s~r('~;;:m ~'ecll!e:-- prflÇas em ~u:~ o Banco ela B·a~ll foi inopJrtun:dade C.S,\S mediltusDeputl:.do campos Vergal - Pal!l,C1C te parilc!ali? da paz e ..• l~·n~e a .0' [L111'crl~"cl.~ R fa7~r ti ('omnra de algo· COluCl'me aI1UllClamolinv~,o tc.

Tirud!':l'tp.s, Rio. D.F, ~o~ o~ mO\'lml.r..t'lS que lu,~rem .. ]lOI' d~o ... Veia.· V. F-x." oue tamh~m no lcgruma, cumo ~XOClo iauadol'e~Su· o. Pa·ulo, - Diretoria, Cru.- ~.ise oll,1ctil·o. N30 qU,e e~ Vrl sl,bGcre- Centro I":." F"~'jos ceS1'l'ot~"jdcs. l1ão . d 1 1' ' d t i i ,\. f l' .... ' que ~,oon ollalil SW16 aVQUl'US 'C"

%Cd3 nU771nnitária Proibição Ar· ver ou r nas r,'r "'O~ .. ~S:jtt\l~ao, ~i ~e n"'~ c"l!1F.1 dq.C<JI1.Stltu!e~o. (lU ceoso;; 110V03 C m:ü)l'es Il';JC,lS~CS.'mas Itomicas reunida extl'aol'dl- ao ree'imem. E.'tn.rcf, pori·m, no lJdo oelo modo ele selltu' do P:U'Jamento Qem med~Lias in1cdia';as ater;.,a-nar '.amm te vcm relatar atos van· daq1.1e!cs C1uelllt.arem· !'lO)' uma no...a br!l':il~;ro. . ti' .. nd~al !'mo praticados pela l'olIcla era.t·m no;'o mundo e l,ma no·..a el- O SR.. ALf0MARBALEE!RO :rem calr.panna Cl.aClolllst:l a-PcÚt!ca nestn Fstado 19 depre- villZ:lcão. Sem um am]JIJ es!lirr:c no Meu I~oor;> cclellia.. Goiás e!tá nre- çú.o cnl~entarlÍ próximo aeo pro-dando sedes di! bairrQ de~ta Cru- sentido de afastar i1l trogê<!la. imell- i.'thcnd" 1">114 roi:1tl"u!(h;l-e ~ec~"áfl(,fl. pO~'çao jarnliili atin~jCla_ 1\0 no!

surãvels da Inl!:r.ra não "odereiõ1o.s ~~e r~ Hmit,a. pel:! leS'te. M:-rI li .Bahia. uir~;.~·;n"s vo;,.sência lazemoli per·z'lda vg prendf;ndo v; esnancan- - ,.. que t 'llloOS li."ompanllaào suado h omens · m.~1!bereserlan~as ter t1n1 r.ovo mUl1clo, !lma nova. él'c- V. Ele." Mhe qlle o ns,r~lcb QUepa~- . '. b.·"'a-~tc 'c' nc'om'"rcu"

ca. tlm~ novn cil·i1izadill. ..a '10. R~.{'''''An\'O bah1101'01. n,ullj!"lr ~HUuçl>.O .u" U ... "M"_ IJ" ~pll.rtldâr:cs dapa~ hlc]uslve Inva- O "Diário da "'Ol·t-; de ant"·'-••',.-m OI).'9-.~l1a. altura dl) PI'n-to Nacional 1a,'01' (lcsbrMUeirosfracos e ge-"indo ~al~o !C reallzava festa pt "c w • 1 .. ot ld C~~tl.... 1 publica.. por f'~"rn.plo. \1111 dl;;cll!'~O Na, nle>ll1<'1 l~llIa es~rl1oda dI'! rooe.R1!m ra.mente ..Clspr eg 05. . _. a·Int.crmóc!:o vos~eneia I\vram()l; \eemente unl auêlo altamente hll>l1lll- Olle S"llm'lllnl[\lI. êS1'p. nll.~·il-l~lo. ~e nl(l 11\Oli 11. Vo~êllcia m&ls êste nla.g·I'rotel!to veemente perant~ Legls- l1ltárlo,slncen:ex"l.p~sjvo. Aq,-,i e.s. nU! enl\'&n-n. ~ do/! F\'lra fie Sf,nt6n41 n1fi~o trabalho ao BrasU porquelatlvo da Naçllo dado serm~~ 30- t~. ~ elo PP'''!1'Pio XII: la pôrt", 1J'~"'llllll. })<l.1 Ool~s ".r. sabemoli gl'a::lCle pa~rlota que ape.eiêd.a.de ~r.·r,1'1a""(r'r!'. i!trfdKUl vg )P.".T~lqn, '1:'0 i)~~.' CON'('nll!'.s~:o 1t-é ~!'to ""'lt.(l. Ine!uidona ~.() do nas se submete· aos Ílll.er"eSes dOamr:~rar1,! c~nsutulç!i() '!3epúbllca F170Aa.T1'IT'! !:'o fNTER"'AC'6N~TJ Nlt>rt,~'~'I n!\~oo, também, ILS COIlR- povo pt Saudaçüe5 cordiais. pte reis vi2ente' Jlt Saudaçoes. Dh:e- ., ,.~~ a. ,. . '" 'va t ....resldeme

' Ij t Ma V~~m~l1l'! a7lNc do, P:J.pa P!<> X:/I"M"' 'tI 0 -. ",_•• ,..... ...Wz lJuarie.... p •toria Dr Valdema.r Be M - em "rôl d~ "lOZ rn.úndf'11. -; ~ oue .!~ UVllfs...,,; da Associaçâo Rural de São Josétos, Dr, 'JllcobMirlln~a, Dr. A.b- B,~RCEl0'iA. 2 11; P.) _ En- 'l.1Ie o n~o o")nvlda~ narl\ d.~U!'~ uo RloPreto,"g,,"rBMlo8, 1J1.Mantl..1 Me8B148 c!rtado o ","xxm ('l,-ngresso Eu- a re9De.. " ~ detP '1tlÍllAodos ·pro.l1Ie- t;'rltalmente, lamentável, que o se.Oliveira, Paulo Ta~arts lbuqlltr- I''IJ'!.'ltico Tntl'maclonaJ. 8.S. Pio mar-, P!ml1 ~mo I'l<'i;) '"!Ill.'n !'!! Illtl- nhc.r Mil1lstl'O ela Fazelldll. enloar.a~ aque"_ xn 1~''''(\'' 11m \'~mente ap~lo t~~ I (;I!-. cue ~.o dio cré(hto 1>81"& e produção agrlcQ;ade. mercadorias. cl.e

••w.u·e_",~. n~.or.ai a l'e"ui,ltc. mO<;Ao;1 Pln "!ól da n!l!': mll~dfal, MIl: A "V· ~.caô no Sul. I' _o é con~umo ~ellenco. Compl'eenllc-Eeex· ",., o 1 f . p,a t·~m nnobre co ~~. 'lHO .• 1 - ; .. du' <J

Y1ndÍl. taml>im dl'l>uela caplta: orl>\nl'q. </'~l·jute l!rc~e.. ouvid~l "'~i!(.a rl~ r".q: llP"'l (ltl~l:i'a de lneên- :jue o.taça e~ ,re a?ao a p.o ~..ExmQ. Sr. Deputado camprA, nesta ~i,lac'r 11nr :.: 'iOO.()(lIJ ~!~\5. (110. nem nU"'il<lI. d>e ~uPse rllmpe (I .uPérüua. ou \:;l;unta.lli, .~.

Vergel: Rt.r!l..·,,~ ,:• .''1~"''~I~·~''~e, Instala- 9~>l;.n/)rr.nstl'''!do pelo l1O'Vfo""lO p,.. AB~ra, \·cJ.a ~ t.a,a, ~. c......raste, oCem a presente passamos&s dm: pm t.6da a ,1~'1de". der9!. ,.. "!U!l"a.<: ..fin de falt., de d~. que e 1:111 pedld~ do ..,cne._ Tel:l1o

míies de V. Ex." uma 1110~ão 1ue "'~redJto mlcu 8.S. !j~es.sc ésliC '1helro. f"t~. de I'l'édloo. nol'llUettullJ ::tez~r.as ele. t~legrat:la5, de. apelos, emfoi a'lrov~.d'. na .As~emb1ela _.e- p,'Jélo tl<l Rio. dI' JlI1'plro 011 1'\Í11 .85.0 lá ffll1vi:l" .~ 1l:'fV1n~~I>,tu·do. ~ l'f'1a:t[. casa, e ê:se é um .aos ma.ores l;i~es·ral É-:traordillária é1a Federa~ii() 1'a1110: serlp tll'eso pela i»Jici:l\ cllrlG- ·rom-nt.e f".'t' No' Norte a nrônrla Pêros Cio l:xerc:c;o do mandato •

. de lVu!hcres do Estado, de São ea '0'1 1'91111.~;a. . . k., N::.tllrt'7l1.r"~ '!:\Ia.~ .fóreás' e~.!',llm- lolC:ar.do ui un~;lpi(js do NOI'te. bobret'-l·p.,," renl~<l.dll a'17 do eorl·ent~. D~lxo. noill Io(lul [I 'I1~Jtpr/jte~to na a. "rr~"'<., ~eseomea,o homem elo do meu Estado,. aos q\lais CSkUItIÚ:" '. ... t.~~Mm ['1):;tl':1 " at!tull~ dl'aconiar.o .. !toul t""h" doj~ t.eleil'ama~. oue mais vÍllcUlaào, reclamam .l;Ontra as

Outrossim, se.lIcitamos de VOSS'l ~_o.e'lta. .d:l ncHela q"c (e:e frontal. ~orl'!11 rli~l"fd·O". dA FI. Jo.'1l do Rio torças na natureza, contra as omis·1tl:.e':' , seja O- porta-voz, Il"~:lte tll;mo.;J::it·" dR no··o C()::iitiL~>i. l'~t~. ,,::,+qdo ri€' C;h Pap)" nelaA"- EiieS e co;1t~·a. ~. próprj~5 a~õcs do Üo­ne;';- r.:l..~:l.,·ú cltadamens~qemIeã~. Es.·~.i ~~iet1ll'as p~r((mr,am' a. ~I~'~'l 'P"...,I [1,1.'.1' "l':,",1<'(nlo. 1':' ',êrno, q.l.t;) !=.zer, se li. nâo t~:lll~ a.que' representa a "o!êt:lde de nos- QlI • credo rrrten{'erf)!11. r"'\tnem-~~ 'o'!f1 "r'~rdo.:~ " ,",r. LlI';' Du~rte da mal. rI:-l"l.lma confiança na arimínis-sal; cinco. mJl :IsS()eiac]M... i:i,-:n ~;·n;:ts..p.m rec;T!.t03, fecl1,acb5. "I~va rllt' f,-~ nfll\ims r'1t"o~. l'm d"'.· tração? 'I _

J.~.rc...c~tanlOs o. cnse,10 para -.' e";,._a's.,~l.:er a ~o,Ua? De~e ,an;.0s '~,oe"r?"" o ;'l~"·~!'·"~.!,·~a ...~'~ o sp. A Ca,a. vai me perll:êtir que leiaapresent:u a V, Ex.· os. nossos o a,~l!me ..,,) d~ 1:" da C<lnSlll.Ulç"lO, "111M' M""·~:·'l da Fp'~n>:l"., ""a~. ,...,\- êste apêlo, alislnado por cent:mas deprotest""- de elevada estiva e can- do oom se!w'./'nao ° no~cr das a,r- nent.e n~l",~~a.,I".O"I~""."e. sua poUU· 'brasileiros cios lllUniclplos i:lal;;.DQti.1!1"~rar'o I c..··des Cllrva1ho. mas "ara cc!l:!:~ a llberdarre rle.l?f!!lst\- za .rl~ reII'P""o .de -~~dltn. pols na ~impUeidaae ,,~suall;lgua-( ;"ecr' ·"da·· A-'. ) :..:. A'na Cle An- mt'·,!~. 11m do,o c1;l'elt,,~ .r"r"~ll;'::lt!l!s Pa.• .,., l\ IpI' os rleepl'l~h"q tl-1"'l:r,VI. Dl e . quão allit;"a e a ~itua-

~. -' "I'n ·ta"1 el ("' t d nA '''., tmr:>' ."" " Ca·.o tenha uma no- g~ s v~ , •.d~" . ISccr. da As~\, . . .... ,.e; a!'r ae b ..G, IMui/o -áo do' n~A"I"mll' 'lA) ÇllO que atmvessam.\Lel

"~I''''io a" ..e-~r:~ada e IIp'·Cvn,· !lem. mu.to lIe,!!)". . ..,. . , -E.1Cmo. Sr. Dt, Deputadoda r.? p!er.ftrlo .. da ASl:e~~léia "oePutlld<> Aliomar Ba1eei:o Al10mar Baleeiro.Orra! E:{·"~nrdl!!Üia da F~:ler:t- D!!'lr:rmSODO D~UTADO SE. Rio: _ . Os elementos ,;tbaixoaslinn-roo das r(t,111eresdo F,stado. de NRO~, Ar,IO"iA~, l>. o\!,EmIP.O. "'."ta a,ol:Mlaçún e-nviou nesta do~, . representantes t!e to.eiSoS asSão Paul'). em 17 ae maio dp. 1!,j2. PF!.OFF'·~InO NA S~SAO. 00 DL4. f1.a.ta !'C"'ll1.'te telegram'l Dou- classes dêste. mllniclplo, dlrlgcm-

Nó:. a.s m:Jl:Je]'(·s', somos; )lor 6 DE JUNHO.DE 19'52. torHllrAcJo UJer V!l' Ministro da 5e por êste maio a V. Ex." para.nrin~ip:o, \",nla nof~a C'ondlc:a" na- CUJ.' PI1SLICAÇÃO SERH FEr::A 1"Flzen(), n~ "Interpretando anlnl.~~ fazerem um apêlo lan~inantenotmal de mães e. pomn taIs Ir.gl- PCSTERtCa, tlo.oa ~itu~"ã" lavradores !mOll/!SI-sentido de levar ao clIp.hecl-timas rrot"t.:·r~,s da Infância. (, M!:NTE blll ta clo.· fà.zer fac~. comproml~S(l~ men,o da Câmara Federal, elosmocldac'e, f\lndnn1l:nt·almente Cl1U O SR.. ALIO:'I.l\R BALEEIRO vencidos t1ste perlodo vg virtude Ministros de EStado e elo 1"l'esl.trA"iQ g"l.1erra. Sr. Presillente, Srs,Deputado.s. Na Intra"R;~ênda Bancos cumpre·me dente da República, da unpren·

. I ~e-s.sáo antl!'ríor. o debate dêste p.ro- sua: tntrnnsll!ênda Banco.~ cutr.· sa. em geral e de todos o~ pode-Somo. nós .. a. \l1fânc!a e moc - ieto ~Ilsdtou umacontrovér~lll de- nrem sl'a caJnJ)8.nha defladonIsta res constituldos Ila Nação,'a si-

dode, !'~ "Tande' sor.riflcad~s v!- fundo constituc1on.al, Allt~s de N!nnI. Im"rôT>riamente lnlei9da .bóca da tuacão desesperadora e 111Sllpor-tImas dos !:lol'T(lr~ Õ'l guerra, :Itle tlr-me um reparo sô!:>re ela. não pOIS- 89fra M'1'icola v!!' l>rovceando eon· tál'êl em que se encontra O nos-ho1e. frn"e~o llr~11·ad(l.camllo ele !JOescs»ar à tenbação de frisar oeon, ,elamel1t~ crédito baneá,rl<;> e so munl~ipl0, acossado pelabs.t!l.ll1it:abran~c::tio .as Inrl-..le.;as ta"aste vil'oentre s.s colslI;s do norte enorrmes nrefu(?cslavoura em ge- ma.lúr . calamidade qUe assaltoupop1J!a~õe~ -lvl~. A no~sa p"siçllo e a,s do sul do Brasil. Ohe.~uela dj~ ral vl!.c()O.~eqUências d~IMg~vel a vida de sua coletividade; eleselofIrme e. r;'eclclida cO'ltra o LISO zer, ontem. com espr"nlo de cole~s. ItPreens/io ;IIIra o futuro V'l, Vl5'!.o quc se fundoúrcpreoentada pelach~ orma~ !ltllmlc~ls se. tez .·e~1t\r Que há uma Constltul~ão do norte. e l<\vradoreli ~bo.ndonarem sua. r~a ..'. ' J 1 éllllal'do do .,fmo!tal documento outra <:10 ~ul. -Poderia llCÍ'esce-ntar. falta. nrnteo~o e crarlUltl& coloca- sêea, que do Imeio de 95 at

-A!Jê'o rir F.··tocdmo". hole: hã. um Brasil do Norte, ou~ro do çAo nrodutos oUa«ldo mesm~ co- e5t~ data,apellas foi minorada. , Sul. Pal"eee que t6das a.s f6rçall na- mee~,m ""I'r'Olhldos Vt' esta· A.~!!O- pelos paliativos daE escassas chu-

sendo;.oort!lnw coerent(l. r.. ,Dl tUrI'als. t~as as oontindnclas hl..M. l1iaçlio RIlI'llI se permite lIbe-rdll' vas de dezembro pP.asado ~ marçQos nosso.; llr~l1clpl"s 5entin1o~llos rlca~. tudo conspira pa,ra llS-dlflcU1da- d~ de "OlIcltat' pD.trlótica acl\o findo. que, entl'etanto, nao con·no. eleveI' de ·ev ..ntarbem 3\t.a de do Norte,. Aqui está,- êste projeto. Vnsea. P.<:oelênclll. 8el)tkio ·llJbran- seguiram salYlI! nossa ·Iav<!ura,nossa voz contra ~ I!uet'ra. ba.ete· de. um Denutádo dos mais severos em dar diret,I""'~ deflacloni.ta fadll- 1& emlnoontrolavele,stoulo.de de.reolÓ'!lca, ess:! Infame e de1umll- mil:téritl de despesa públiea,·.aped1r tand.,et'éni10 e afuda,ndo· obreiroll eadência e nossa ,pecuária em!Ia arma llSadtt h'. DOueo pr.lns dez .mll~es de cruzeiro! para re~ I«'and'!~ado Brasil vence-rem ,llUIls adiantado gra.u de completo de-1)elos 1'1l'f'"lcanos contro o :povo dIl' mlnoração dos prejuízos oBtlIlad(l!' esft dul''' f't.a!la~ontln-:!êncla•. erl. . &aparecimento. O. momentoeorcano, 1l'erl!lll6q~ mlls altos cela rotura de um a(!ucl.e em Triunfo. se mundial", ..('",nnamos v\b1'lItl- apreunta-s emals -que sombrioprincipio' de ·olld"rIMade hum a- l'ltC! E~tado de PernambUco,.r lI6pe(:. te patrlclo orr,ulho dOl'l re,>resen- j" porque. vexatório, como p~nlcora; ·é também. li tue1'l'!l baete:...,~ ~.o tlT'lr.o.doBras!! - Norte. teJ DeSM CAmJl,rAl<1!deral 8BlrltreneraIlZllndo.se e estampando.l6'!lcaum de~~e~,,~ito pelos trata- O ·Sr. JaZes MAChado - PftmltaV, acam!lO. defend~ndo humUdes '."alaum êxodo rural e urbano jà.do.s 'nt~~"R("onRllICllle Drl'lbe c Elt,~Ill!l 8n~rte-, V. lllll.- .poderla80l'eIl- vradOl'eS cme est',·vendo fruto um m&ls AontemplaC\o' distritos dilri.1"0 "essa arma Clf. dmrulçào em N'titllr UI1l'" I'!omtltlll,,~o pa.ra, o Bt'lII'll llllO t\'ll·htl.1lU1l\rduo ··comllJ.et4lmen- , . .' . h ,.mllBsa. centra.!, ·ànda a poslç!o ck! tnferiorl.. tepel'~ . fa.lta· p~1o ..u- ' tes tlClreseentes e lutulOs08, oJe

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DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL Junho de 1952 5191

contando com mats de duzentas J<:l1ti~;;; Ju. l~C~l:li.ú~S caba..n"ona.- I

uas, ri~lJ~l1a. ~.:tt: nagelados 'pe~ase~,.:t:;h', prin cípalmcnte crían­ç~.;, J:ll;qi:l',JS, ra.níutos, j& ínca­jJ:'~':s o" ating~' IlS iaouioeas·"~ •• c'.3 c.e São 1"~:tulo c J.Jaraná,lJ':.:~ tctai lH.l,tla de 'recursos p~l;'a

\ .;.......1, (;XpJ:::tcs. ~~~....rovaccs aoL ~ ..,•• ll:;.lHJ p·;:)r l':'l.:.IlJrdO.

.<1;J. c::,'"j~:i~a rocar, c"J<:u1:l.­se u r.IlE"J\üt..CJ em h.imcus v:Uidos l

em ma.s de 5. v':;O, que viajarampara o Sul do Palb:. isto, paraunlmurll~ip;'o cujo l·C,::~nseal'll.ç:l'"

\,~ acusou c~r;u o~ 36.0IKJhalli­\.u.l"HCS,senCio ~O'.\';)' rc;r~SUlL;::',"

005 no mínimo' p~: \,Clll:i.J. mu­lhcres é crian<;as, ue mo~',~a a,g:;:moa(,e do p"·oolema. Em cer­tas 'razendas, ccnta-se que. nuamais existem 110m::l~, estando asmesmas pov;)aaas cxcjusivam~ntc

peias r,;ulliercs, 'lue flC:lram",..;.:;_dor1acla.s~ ao Deus ciará, cor ..rcn~o ate IlnJa nrsãc humoristi­(a oe quej num r'~c;,:nte erltêl'rol'calizaDo em ei1l'ta fazenda do11. u.UCllllO,Wll hJmelll nl01'to pelalome . 101 carel"gado e en ter:'::doeX'::lusivam,nte p::ias W-ulhel'es,W-ultas d.elas su~tent:lda.s pelosesposos distantes que enviam di­nlleirQ pelo correio, outrasn· I\'c:ldo awda, D':u~ sabe como , •• I

O roubo nas' roças tornc\l-~~ 'IOO.lHUIl e apoficia acha-se im­po:e:lte pal'a pUlliF,:de vez q'Je a<:Jantidade de laoroes e m:pre~­

~lJnallte c a luta pela SOiJr;:','~-.. 1. \Oéncia poderá levar o 1l0m~Dl aop~'óprio crime. Em frente à Pre­feitura n.o.ta-se, prin~lpaJme:1te Iaos sàoados. uma legiao de la­1:1im.-Js, ae ::Jl<OS estenelidas, Cla-,mand~ por comida e suplicandope.o socor:;) municlpill, que tor-I110'.I-Se impo>siy,1 ~ada a. s.lt'.:a- içào de deseqUlllbno cmq..c :;e i&\";.'1a t\ lir~L,=,~"ura. l{)cai, ·5e....lr~,d,·1da, com & arrecadação dlmin-.tidn ,"[;1 mai5 de 50%, Ja pasando aOll i~.:us iunclonários c~m grandeS Ioiii,u1l1atles, O· que. ê c()miJrc~n;i- Ivel CGm o paradeiro cil'amt'.tl:o Ive~illclido na co:nérciO do. lIluni- ,c~b. . I

/" ~'l:.r,t:> li? aõüilio estadual, já ip~o b~ e::ip~:'~i"Sl ~~s. os ele- !m~n:,':; QUi: coa:,íem o llov'~rn;) Iliaiou.occc::uli.m a'oertamente a ipen....io QilS ccaes estaduais. I

R;"..l-nos o auxilio ca U:uáo"jefi~ll'.::.te, sendo dadQ em c bras Ipúbllcas .de illterêsse muni~ipal,como a estr:lC1a Rui Barb05a-1Utlnga, pOnlJ.() v:tal do nosso de­B:nvolvlmento ec.onômico, ,ouaçudes comcllllaclciade pal'agrandes \'olunies dâgua, que eon­tl'lbuil'iaml)astante pal'a maiorumloade do manieip:o" aumen­tando a evaporação e ab."lste·ceneloo PO\'O com o pei."(e, S1.bo~o;o e nutritivo" apl"eci:idoIpelo nosso' nomem lural. t1r~em

pOl"emas medidas do i;o\'êrno te-Ideral, a:1~es que a populaçã·~ sees:óe totalnlcnte e, por isso, ail~­

lamos para V, Ex,~, nosso Depu­taelo e representante na Cúma-.ra Federal.. I

O Ministro da Via;;ão .que há Idias pas~ado.s e,te,.,e. nesta ter­ra, alegou n:!O,.. ecr 'l~5sivel a

"verba para a estraaa RUI Barbo-" sa-Util1ga. em \,irtuele .ela mc~ma

amda não ,estar locada, pcrem,não e PO!Sl\'el, que um pl"obl-emade enlpr5go coletivo, p:>.ra ea!"vilm~nto de part~ importante deuma pO;:lUlação !aminm, já de­eesperaela e enl pl~r.a debanda­da, deixe de ser considerado pelo!imples filIO de uma estrada"ainàa. não estarltlcada", quan­do Já existe a estl'adacarrClÇá-.\'C e tl'alega~apor l;1':hlÚCS C"'·,Dll11hóes de c3rga ...

,1\ elev::~ão verUgl}1osa dol)l'PÇO dos, C7l"eals, sem corres-

pondcnl.epoder aquiGltivo doa sentamos os no5!:OS protestes de A unidade IlllCional para. as 13 cc-ma••a Iocai, L;)l'nOUa vidtl tio ele-vada Co11:;lder:lç:~ e ain~~fJ Iõníss da An:érlca do Nort'e era 11mmunicípíc Um clamor lancinante &pr~. ., pcrieQ tremendo,que só ucertararnque ecmove; ínquícta e ataranta Al;encio"as lioudaçilel. em "ultima rat.c" diu.nte das l1g.re'·...os homens de respcnsubílídade e Cidade de Rui Barbosa, 26 de sõcs estrangeiras' e da' imjXJssibllldaci e0Jl representantes das classes I\~r.il de 1952." de praticarem uma política. comercialprodutoras locais. Ba,';.:J. citar que Seguem-o~ as assínaturas, cêrca de conveniente.o e!emeCuoblÍ~ico a; írncntar da 2()O, iil!C:~r.clo-('.s os Vereadores Adak- Já no Brasil o caso fol di\ler,'!O.Ap.J';Julaçfl,o pobre, u rarmhu, ann- lõel'to R!beil'o E.lm[laio, 'Dr , Abel RI· realidade foi que pI·inféil'o'"la.-;ceu ose 110 momento a cilra dcsccnne- -be.ro, João Roc!lusampalo e repre- 'I3raslJ; os Estadas vieram depois, .Emcída de 120 cruzeiros, por quar- sentantcsrle todas as classes, vez de 13 colônias, que surgem cadata, isto e, vinte litros. Ral'a é a Não leull) ne ressidade de acres- uma de per si, aqui nasceu o B"uiJcasa de haoltantc cio campo ou centar .11111:1 palaVl'a a . Hnguagem como um todo, c há quatrocentos :1110"morador pobre ca cidade onde emocíonante dêsse apêlo pungente, desde a fundaçâo da Bahia, tivemoshã mtlit~s'meses ja riâo tenha Como está, endereço-o desta tribuna U'l1 govêrno ee-itral, traçando ns li­desaparecido par completo aqué- ao' GOvêrno, especialmente aos S~- r.ll:l.S mestras da União, De entãole a1irnen;op.·.mol'dluJ. Allmen- nhores Ministros. da Via<;iio e dn F'a- para cá, as linhas vítals da UIljã~ es­tarn-se no momento com 1110áde zenda, _ ambos homens do sul. Que t''lval11 traçadas hístõrlcamente. Omüno, o gc!lero mai~ barato, se smtam brasileiros, nesta emerr;ên· E~asiJ. como um todo. nactonal, eraqunnuo não raizes Ge árvores sll- cíat .' .' uma realidade histórica' que nâo po­vestrcs, míagàusue cç~ta para- Vê a Cf.mara, Sr. Pre!idente, neste dería ser destruída. só porque, C1)l 1391,sita abundante em n03,OS iage- Iongo documento, cem centenas de as- adotamos o sistema rcderatívo.dos, denomínana "coroa de lr:l.- sínaturas, que lá no Norte a. trllg?-- Ora,llos Estados Unidos, nos 111­de", GU uma p:tr.~ da. árvore dia p, illfinitum::ntemaior: ou nao timos se anos, houve exataffi')Dêe IõJnaL1aisl'esi~tentc as e.~il\~~ns, Cjuoe chove ou os nçudes do .Go\'êmase evolução no sentido da nossa. 'J'alv::'Zpv~suimos, ooun~c:j, Justamw- rompem por cleIejt~ deconstrnç(lrJ, cu possa diz<:rr.os últlm-,;s cem :uns. l·á,tea mais tenra que chamanl porque, evidentemente, da parte ela 03 Estados, pO'leo a pouco, fornm nb­"paml!to". natureza houve cargas pluviometric:,~ c:~ando, ano a ano, fase a !·.l.>e, .lias

Qilamo ao. \'estuário asseme- maicres que as preVista.s. causando cS..

1

su.as pI'::rrOF,atlVas e,' cada ..vez llIais,lha·;,;e a uma Si.luosa, sombria, danos doe que tl'ata o ,pl"ojeto ele Tri- sentiram a neces,ide.de derefm":.ar-scmai-chelrosa e l'~puglJallt-; CO'- Ullfo. o nexo feàeral. Tóda a obra mn!!n{­ci\ aC1e retalhos, bamba e con- Por i"50. mesmo, dizln eu,' ontem, ,Clea. do Jui~ Mar5hall,' na Cõ:'te f:lJ­:us asõbre a pele murcha e ca- que a Cônstltulç[.o tcm' de ~~r intel'- prema dos Estados Unidos, nada maisgavél'iea. pretlldll de dois mOd<ls. O, Sul,· q'-le representa rio que trinta anos (Ie re-

A desnutrição q1:asetotal do tcm os seus problemas e não quer fôrc;o do Govêrno Federal, de.l~ll·lfJI·

pe., oabriu call1;n.,Q amp.o iI.':i ajuda fedel'al direta, pode SU3tcutU vendo a te<ll"la dos poderes Implíci­Qccn;aS (le t~da scrte, ceifll:ltlO a douta teoria aqui brilhantemente tos: 8.. Uni::.o pede fazer t).ldo c,qunovid.as trabalhatiJras (ia brasilei- lel'antaóa. ontem pelo me'l ....»!inente que é adequaclo c necessário à reclt­ros dignos ue maIs pieaade, D$- colega pelo .Estado do Pa~'aná. Mas zação de seus fins,' ContlllUoU o ma­U'" e... s. peree;.;e·se que a tubol"- o Norte' necessita. reahnenttl doi. lljuda gistrado, no fÓl"O,. Il. tra,jetôrin p~lí­ct.:lose a.ssumiu soberana a U- direta do Go\'êrno F-edel'al. tica esboç.ac!a pelo espirito RIPdo de((cr:m;;a, no 'Undo-sc, prln:ipal- Não nospo:l~mos apegar a sutiie- Alel':andre Ha milton.m~nte na inl(l.ll;;la, num~l'o,as Il- zas de tci:t:ls, a distinções sibilinllS da O q p . D' '. V .... " t&u~as que sao a:e:.~ados evid~n- Carta Magna para à luz da l,\com- ~r. erelra .lnr: - •.LX. emtê3 da. L:;rr1\·-cl peste. I')êc'::l1cia. do ciOYêrn~ Federal, prC"sc~n. !:st~dí) 'OPerfC;\o ~bre n n~~:nto.~[am(ls at~...\'e~sa::d() a Csta- dir dos auxilias que a próllrla I:1l.;J- • ~ 5•• , ,A•.._OMAR :C.\L.!o",lRO .....

ç>.o lnve:nosa s:m' uma. cn'~Ya '1';3& nos impôs aceitar. ,,(lllto oM.gano.~e:::ucl" e já. no;; C••C~::'ll'OS com I Não desejamos, de modoalp,um, Pouco Impolia que Ull'.a ~látlsl1lae~c~.s,qU:lu,,?S tles'-:lIlaOr~S,co~- que, ~ triX:o de ~ma Estrita e ~r..mil.- eonst!tu~ional nãoo ti,'es..:e ..atribuluo,~~qu;;:l..I'- ,"o ve:'"o c.e 19.1, tlc:ü mterpret::lçllO da Oonstltu:Çl;,O, Q espeCIficamente, 1\0 Gcvêrno ria t1nUiocUJos e'~os elamo.·osos, l'eva:l~;; (;o,;,[nO Federal acabe se tOrll,Ul,lo determlnadassoluçõc~. Elas nasce·pelOS te.legramns e pela im;Jl'.l'l- eDl alguma coisa mais 1net:ici~1.1tol (io ram ela Ilrópria necessidade, atriwês~a•.la<;~lmejarlln1 o ~r;<~!l, o que que ~ é em verdade. Por Isso, pl'e- de uma autorização Imptleill1 de ql1e'e1'1l tie:;te .poVO 113 tl'J,ess:ado tenc:o deixar. pcrulU momento, ei~ a. União dc\'e rel\!izar tod~s os fins·ve1:aO maisinêlemell~e Ce l:Jlit!, parte o aspectopolltico elo ,'.so '~::t:a Inerentes ao Estado Na.cio!1li.I. na fue& partir ae julho. prüxllno, se discuti-lo na suaest;éncla jurl,lh~a. moderna. Hoje, aliás, o fenômenoV. :t::x,", imic~ \'JZ Cj~e cO:1heee- '1" te ob n~ é universal. ·Enl, to-dos os llaisp.s le,.mos, não levantar-se ..na.. triilu- vImos; cn m, que o n re. '_~ll- Ilerativos _ nos E~tadvS Uilldos, ....-.lIa. .Federal e insi~.t~r pel'ante _Q ! t~,elO pe,o Pa.rllná s.l1litentcu '.. .:~ sim como na Canadá, na. Arglmmna,go·;erno n\1ma tneClma qLlt! aNDa I t.ula ,d:t! ~ueo GOVêl".llo}ó'edel:ll"o A .t-á!' tA,' I 1... ·•. .~, ;' . podel'll. Ir em socorl'o das popul,u:ccs, na . \l... Ia" por ......ap&.r.e - ,..

e. ~_ mU~I.,p,o~_ .• _ _ em c~o d.a CalillDldade pública, a Ira- um desem'oll'lINnto prof.tn do do ~N,~o hilo e~ag •• os ,ti. 'no.~ par \lés elos govel'11OS dêsses Estades, l.toe vêrno Federal, fazendo. clUta \'('z. tn1l15,u: la situaçao e sel.c. ~ esei!, ElU- lhe seria licit:l em h:pó'e~e alilulrll desaparecerem u veleIdades ~os GO­

ga~".,. um, empoenho SlOcero e prestar socol"l'ds d'ret~n'~nte u- ~o~ vemos estaduai:;. Ela.s, no Br;wil,e1'·e.lerglco CiOS nossOli r:!presentan- 'I pulações emPl'egal;dOo~ :.lgen' ~- le- tiveram ~xaeerbadas.nl prlm;:ira f3sete.>, pcrqlle a popalaçuo do Dl\1,.. .' 'o _' .' ., ;", _ da Constitulnt~, sobretudo eom osllici');(J c::'t", ~, ",areha ""ra ou- dei aIs n~s.e sentlClO. Segundo Cl I.U~· t d oi t' d J '1' d ,.. -t '1'"." ..., :-. tl'e representante cio Pllraná. .~ Iir- pon;Os e \ s a e u I::J e l,a.], lOSi~;;e te •. ras e esta mOll"clldo a tigo 13,1 2,., ciaConstitulção'. lCV'1l a e .outros: mas. pouco a ~lleo. sobr~·.:. '.. ..' ~sse j\lízo e a essa il1teJ1gencia, por. tudo com oa pontos de vIsta tle Júl10

fROlem,)al1ao e, só.o.palia que que nesse dispositivO se dj~ que O~ í;~- de. Castilho e outros: n1as, pouco lo

cQe. Ta ... Jem e"ra fUillDdO, :iDQ I' .. ",.., , - I"'~" pouco, O' bom senso !e' lm;>6s, e' oo "aI'Ol".. (le urna.l111Serioil que \·eru .. laClcS,PIO\e]ao_as sua. nece.s .: .... s. G'" F à' I d' .' .'. '1 '.1," .' . ~r'le11âo à Uni ..o, em caso de ,,:ulanli- ov"rno c era, la a d.a, J pe ..p.rto, o .p.opllo ele~ellto t!Q, dade pública p=estar-U1U SlOCilr:'lI, lmportâncl~ d~ poderes rlnancclros.classe ll1edl:t.que àlspoe de pc· Essa eláus'da' a meu .er nâo te n já peladllataçao ,de sua csfe:a óeqllellas reservas pl:.l'lI. 11 reslSteu· I em hipótes~ ~lguma, o sentido 'e i~ açlío 1l0lítlCR e Rdmi!li.er~t;iva~ ~e 50·Çl~, • ""I d d. . 'lo!; I Ihér à União o exercício "e sr.eC'l'I.'O ~repOs ao. Oov~rno àO.s E;;ta.:10.S.•

_.a pr.....p. a se e J mun. p.o, ::l'.. . E-t"'dseme-~e o aspecto. t:'istonl11l Ife li Ó.o acs ••, os. . Afirmava eu que, nos Estados 'trai.uma tena que. mone. Pedil1tes Q'.le JIle permita o nôbre t.JJ.tóJ.llo- dos, a evolução se teria prcc,;ss:l.do,caidos pelas esqumas, casas I'a- llis.a, D:1Wi a sua illterpl"el'tac;;~, à exat~mente, ne.sse sentld:" criando. ozias que se mu;Ciplica.m, de ja- luz dos comentários de Barbalho,..MU- qOVI<l"nO Fi!elel'alcada dIa :ompet~l1­nelas" cerradas e tabuleL3s ex- tcn,. Carlos Ml1ximlliano, AureU.lo .Lteal elas IlOVoas, atlvidadcs novas. Lã, tam­poneio à venda. ou aluguel, co- e outrcs ~onstittlcicn. ,(;IS, '1&0 '. de bém. se verificou o .mesmO ilflp1\SSe

mercio lllal'maatelllente, pararia, ser, tie forma 'all;;_ ,'1a. auota~la r.1l cem que tropeçou O· eminente Oepu­firmas se transfel'111do pOll'a ou- época atual. S. Ex;- s· esquecc t.e tado pelo Paraná. Não havia ne­tl'as terras, fisiollomlastranspl. ~.. ' .. to .' sr~ t)alses _ O:~ra- n,!luma cl'usula no . texto eserlto derando pe:;.simisn1J e ctesllusão. ~Ii e os Estados Unld-os _ duas eV,olu- 1,87. a dizer. que o Go\'êrno. Feceral

;tste é o cenár!o 'atual de' Rui çêes diversos, se proetssnram em1:lil':l podia. fazer 1~;~0 ou ~quilo; tomar (alBarbosa, após' o....amplexo fatal tivessem um p'Jnto de .lntersecao 1'0 10U qual med[lla,n,~ mterêsse. da~ 1'0·de uma seca ;em pre~edente.s, c1Ia em que adotnnlos o Es:a{utj cie, pulações dos EótMos Unidos, ll:lescom o l>1'avame de um padrão de 2' de fevere\t'O de 1891. :tfor.?m bUse:lr numa ~Iáusllla~ql\e,vida elevadl:!slmo Insuportável e '. ' aparent~mel1tc, se rere.I'la ao poderd~s:onheclelo. I • Lá nos &tad'~sl1nidosda Am~l'lca, üe tributar, Exlstc um artigo ua cens.

, . . ()S E.stadoS' eram uma' realldad'J; l>Ics tiutlção. dos Estatios Unielos que diz:Aguardando. unl sinal de so" prolongavam 110 tempo a exi~t0ucia O Congl"cssopcderá. aplicar imP(lstos

corro da parte de V. Ex." .atra- de colônias, aS 13 primitivas, que (l':Ia1- e levantar empréstimos para ocorl'ervês dealgul11as obrlls que possam quer estudante de. Ginásio ,sabe ~:Vt-·às despesas e saldar os compromissosser lIutorlZadas.e queampllrem o I'amvlda própria, uniram-se pnr'ini- da. divida pública. e prover .&lD bempovo, éste restO de povo famin- ~iativa próprla.,.e olhaVllmeom T>r~,·. geral dos Elitadoa Unidos - "provide,to,. até . que ,ellel;llemas benta- .unda desconfIança o Govêrno Fe" for the and generalcommon weUarez~~aschu\'as de dcz,mbro, apre· deral. defense of tll Unitec1 states".

DIÁRIO DO CONCRESSO NACiONAL---- Junho de 1952

Atr::tvé~c'cssa C!d.Ué::lJa do "h~in.c~- ':endo_u tllllG!·ltJ.t1de su-rc.nn dos Co- cspccto ndmlnlstratlvo :l Uniio hl- . crtre E<f'C:OS que prosperan E'ltar .G·el'al·' êles t.raram t'~os ,\, [.0./ vêrnos c'os E,Luelos. . p~l·tl'úrtando s'eu~ podc\'e~ s~b5111i{)U- ct~:; «uc '0vem '{l\ l1li5~·'1·il\ c..~/ • ;'~.~­l~~I'eii c~~prt~ntcs neccssartos ao Co- .' 1::10 p:·.eC1X.O. lcmbrm- à. C't1r.al'll .. qus os dalldo-.lhe~ (U_".I1Ch· Cl dll·etamcnte. c:'iullclo problemas (;;'ú·I!.'s·lm~su i;~;:~~"mo.l·~dem.l. _ • o M"'UC:1PHI norra-amerrcano é .IIgo em oon~l'ório a v~lha polírtca, pela o ruturo dlts :1~Ci011ltficl:ldc~. Lá a so-

A ~111~ ~lao. é .t.Jm~ abatrnção, ":1010 i c7u;actC::'l~t.1cumcl1t? dtverso ,do MU:11- quatos subaidlos só poderiam ser do- luçáo f:nlll,cclrc_ !lrc,posLcL foi prcci­;, oll>~l' ce lI:.cm1<,:)~tel1te ape,nas para cipio b~MI1ClrO~J:.r.qu:\nto este busca elos através por mediação dos govêr- samente acuela :, que aludiu o ílusrre

an e o serviço dlplomáticc. c!I(..r·lsuas on-tens nas tradicões ela .l?Cnm-II10S dos E't;ldn~ Esta a tcs.c em fOnO. 'D.e..pu.t.UC10 p'01' Pernambuco: ." 110'1' 1'

moeda estúbeleeer"d' •• 5111' 1" -I c M···· t .. .. , . I ' ... ,... ..~• .• I" io-comuruca- '.'. oer C.L. o urucipio norte-ame- O SI' Nestor ].·.·uartc _ Vale char co das suuveuçõoas.vdos subríd] , \..çao ..nfim para. uouel I' l' d . rica l' nad " 1 I'" ' J. • - ",. rraros (USdc 'n.tl-HJIII 5,0.' .... ~ e r.'om"a o "041 "..•,'C! '1, mal.; e co C.t. e ~Im", porque ~ .oporturidade é justa-. que. ;;l·~ut.~ in ail.i!le r:xJlrCSSàCl usada nolltui "0 I's ~o artll<O v. ~ca cons-: a~e.j~~~L , (lo ,~o~el!'o..,~lo E",t:tdo , o I na tradíção brasileira, o MUOlCip!o I]JI'OprlO rc1llto:lrJ. 1.':, pois, o flue C3-

ç.:. Umão é algo. ee concreto I:/wJlllllClp.O 1.Dl te-umerícano nao sai , lo' semp'."e instrumento do centmlís- t mos fazendoe eíícíente para prover :I. \'i·ja do PIl.l" do flanco da Congr.itulção Federal: I '. J. ,- . '. . . ," '~.~','. . .. ,e satisfazer a tódn., as necessldades :é críação dos Govêrnos dos Estados .' mo cta .t lULa. Tôd1 vez que havlfl. IA .,rlta nnensa que se tcmfChonacionais A. União é um nl~io I· ros Â,lunidpiCls Cxi$ti~ nas erandes I tentlêncí-i para ecntraíízar - e V. I· contra a leglslatUl'd. passada, IldtL\tel}'l .como fim ° desell"lOIVUllentobt~: colô:1ia.~•.cOl~O ernanaÇã~ 'co" poder, Jt't." .?o~:: u':Jserv3.l' a .tradiçãCl cons- ~~e parte ora do .SI'. ?>~. !s:ro da. F~....monl;C0, g.eral, comPl.eto d.a Naçiio daquelas entidR.des cownil1is. A C01l5- t.tuCl"n:il antes. e d;JiO..~s do Ato Adi- 1..7cncla e de O.\gU!.1S jorn..""ta.s que naoBra.s11eira. Pcrtanto, el... ')ooe socor- tituição norte-amerlcanu não tem cíonal c 1"';~ COllst!.mÇUCl de 1!J37- procuram meditar sóbrc :lo prClfutldl­reI' o povo de Triwlfo. mândl1nd" re- U1UA, cláusu1a :\ Tespelto de Munlel. havia tcndtnela parti. exaltar o Mu- dade do problema, 'ora de ~t1tros se­parar Cl açude que o prÓpl'!O Govêrno pios. Não lhes d.~ um Impõsto. l'ã.) nlc!p!o: motra o Estado. O. mesmo tor~s da. opmião•.contraas clmmadns:Fedel':rl constnliu errado e que:;.} fala na. sua ll.ut<lnomia: êles slJ.cm dos d.ev~ ter ocorrido 11:1 Amerlca dG 'emendólS. d~magogicas as e"'~:~(:;Srompeu. como pode prover li extinção E>.t~:los, como projeção clllS constitUi- Norte. ~ue desv,am o dmhelro teuera~ Jl"-l"\do, gat'alll1otc,;; nos E.~lldos de Sàa ções estaduais. O S~'. ALIOMAR B.~LEEIRO -:- aPllC~IQ ~ret.a no! Estados e Mu­Paulo e &nta catarina, COnlO fez em O Es:aclo o Ol'ganll!t3. como quer :J. Na. ":mer:~a. do Norte a lore:!; elo Mu- nlclp.OS, é fenômeno do nosso. tempoIIHG. ,qem que hom'es8c o mai~ minl- ConstItuição est~.dual. nic!p:o e sobretudo.. :tdmlnlstratlvo. c~ tOO05 06 pll.l.scs federais. O quemo protesto de um DeputadO .:lo Nor- Recordo-me muitCl IJem de que () Are .lI. .~eg'Uunda Orlu~de Ouerra o fll'lemc>a,poll cinco auClS, foi sef;'Ulrtoe. A Uniw pode financiar o aJgO- ncw'e DetJut:H1OJ e elnJnen'~ PreBlden- 'MulllclplO reco!hla 6O~o ele tOdnsns exatarncn,e a dlretti~ que todos ()Ij

dia :I p~eço de ItK'ro CO!ll!lenRadOl'. te do Pllttid(') Libert.adClr. r.l\ COI1.lltl- reotlta.s pSl\"as pelo povo DD!'te-amel'i- paises llC;;Ull'lInlpol' cau~1I. inevitáve13como 000. financiando, pllr~ atende!" t.u!llte I1'LSClldo na obra. Cle CUlI-rles C:lloo, Ti,t:ha (,apaCldade d/} gastar, da n04Sl\ epoca.ao interesse do SUl, ea isso não i<C Beard.. propoz emend.1. p:la qual. prc' c. pO:ta......o. de servir imellSll. Á.s rOl.- . 9 Sr. Ar1'1uler. Céf,'"lJ.ra. - Es:!a pc­"pc).q, .no exerclcio de se\t m:mdato tenclla :l~segurWl8em ~~ Estadoa ao.l "ões v:íxias que tem deter:n1nado cs- lltlca.<!e hipertrofla e ,intervenção di­nenhum Deputado do Norte. APe~ MlInlcif'iO~ !lo m:erdade <Ie cl'wr as lia lu.pCrtl'orlll. do Oovêrno F'ederal. rct:> tIOS Estac101i•. a.tincnte..~,.8UbSldio'.nas êlcs ~esejllnt Cllle isso $e fll(1Io 'ielU suas CllJ.t~f\, com ilnl!llsa dlver&idade i1 que já Ule rG!eri. trouxeram, tam· ~m. ainda. aspecto iuteress=te e be­c~ul~ . imorais de alSWls r.e- dos tlpClS. a exemplo do Quepcrmitron bém. o declll!io d"s :Municipios. De neflco. 11: que. mUitas .ve:&Cll. o exagé-:;!JC16w.s. várlo;l E6t~clo,~ am~r1canc~.. 90rte que, em ("e~trá:io a te1Je elo n()- ri) das !J:tixxões p.JllticllS leva os go-

. O Sr. AmuLJ C~nUlrCl _ ..'1.. tese OS". R,(ll,l Pino:.-' V" .~".' alio líre Deputado li. o Mun\clplo niío.1 Vctllautes d(lS J;JstadQS li ser...ir-sed.e V. E.'C." é tiotranQuila. e tiei1U'a POli!' neg"r Que o Cat,o hliitorlco. em .cl·c5ceuparale:arnent,Q com IlUnli<o deusas IKlb\·ellÇÓ('8. qWUl(Jo correm porque. nlnda há pot.:eos mes<:,s, esta c,v no5l'O pai •.. (\ (mel'en,te. O Munlciplo mas ao ''O:ltr:,rlo. (lacUuou também seu :ulter~dio. como lll1Ua polltiCltD1arlJ. voto~_prCljeto em qrlll se a.uto- =upre teve p;mnde ;!l)'JO:t"!1c1a. na com o~ E,t.:tdol'. HClje o Oovêmo Fc- ! illll"oIo atendi::r !ú a08 amlgOll, ou benc­l'1za ti Ynl:\O. a.c.on~e-jer.. au...,;llio5 e hil5t<Sr.ia· ela organize,ção pclltlca. «0I cieral. !lo., Es.t.:ulOS Ullido~, já.. imer-I (;cillr !M'16 :108 aUl.igo.s lb !lucao.S 3.d­Fub...eltçoee. nio EÓ em aa.t·áte~ (ll'./ BrB.<Jl.· . Teu, na. 111stl'UÇllO primária. nll1tél'Ja. \·crslÍrlOs. QUl\uc1o apllca40 ou entl'e~dinário. no qrçamento. mas em C411'l!-' O SR., ALlOM.AR B\LEF:IRO -I' precípua dos MUl'idpios Nos Est~· I~ues diretamente pela União . qUClfer e.xtl.·aordmál'io. a entidadt'.~ .. pU-I Meu nClbl·e.. co.legn. foi es:s.....a•.e:t:\tamen. ·.do.S Unidos. l).ut,,>1'.1o o o.;ver.n.o 1"cd~· n.'.Uito íu!lIs diIicilm.•. ente tem Ü1terc~­b1lc:ls e llllrtieul.ares, sItuadas M~ Es- te. a tese quP. aíirm~. i. O Munl<:1plO 1'&1 nAo interferia u.a ooucação stlpe IEes Ilum município lonilnqUo o.u nu­1:ad~S e Munlciploa. sp.m qualqurr II!-I b!·g,SUdl·Ü é rlI1e~enre;.Ao llo.·te-~!J',(!- l'i::lI'. V. E~:.' /" túc1fl.a Casa sabem ma a~del» lá de Pernaml:lllco. essca.ter,.cri!nclll. rlr.s Gov~rnoR el<tadll'::3'

1l'lcm,o. ;Jocque. ]..., elo!! bl'ota de cada que. ~os ~u..elo> Unl.los. não há Mi- ~u:;mO.\.e~sa~ SUb\'cnçóes ficam mal:;

~ntooed~nte ou ~~quel1tc. A UnIo!CI Est:l<"Eo. como ~n1.npçâo do ~er o.u uistél'lo da Educaçáo~ O Qo\'ãmoFC-j ~ seguro ele·· 11Itel'vcnçõ6ca· polltlcas":lcede ~s ~ pa.,o ~s dlrei.lIIDentc. 11 d,. comflr.t.él1~'i .. do E&ta.i~. ~_ pauo dernl nê,.cl tem pdel'e~ para d~r que ':05 govêrno~ d~s Estados, no sentidoc .as ~nh~.at:es•.e nlW... ho~lV: Uma. ~ q.ue.. nl) :Brll<'iJ. 1I.a.sce .. clt! t.:adlçao I~: liiseiplil'l.l~ eleve cu nA.o ser ensinada.j Qe converter t.marmapal'l. seu. pro.­~~ ~~.i~ "',f! le~~!ltas"e ralll :.r;:!-l:rlrl~• .tem., ."'I~t"U.·dO. \)\'('::lllo, 0; M", m:;mauni';trsidtode; não lhe pode im- v.elto o que a União manda. socone:·.1 .~~.,o uclonallciade da Inklatna UIC,ylO .0;. no perlod~ colon.al ~ por um fiscal. 11m cUl1'lctJlo, :..em ca· I populações municipios, entIdades pil·e" .. llrlmeil'::t fOI·mulp. [JOlitlcll.. Por vo~e5. lencári" de p.n<illo· . ) I:Ucas "ou privados dos F08t;adOS

O SR. ALIOll~ ~Ar..EE:mO -, tlest~ Casa..• tem &~do recol'(1nda :l ..~n.~ , PGlS bem. h;je ~cmos' auco a 011- O SR. ALIOMAR BALEErRo -Eald~l1S subvenções, esses"'1;1lállosl! Sl!b-f:)()rt:l-ncl!l (l"~ enmaras toOS Vl'4_111 co () Gov~mo l"edernl i";'l1dindo nesse IAgradeço o aperte. de V' b" que éli !Cl8. que (l nobre e emmeI1.te Deo~;- dores 00 perlOdo colouiul. . M . o" Uma!f c I d d Ild' de' .,.t:lt!0 por ?ern:tmbucü lembra. sito,. .A.l;uln'Rtl. dellU ~cpUl!erllrn qo,"erco~. c:un~. :tis nindn emt:ltItér\:J d~ ra n~im I~a R. e :e~ a bl'nsl.ehhGJe. tllm1:lém. um dClsasr.ecto,~ df.ll-I'~0Il10 por'~l!~roplo, no caso do Oo·..er- ~~I•.. (;m qtleo.s Estll.do~ norte-umc- mental toe•• Ai esm o p:mto funda-M fe::';tn~r.o dll. hipertrofl:l elo {lo-' nador st c BeI1cv!des. A c~n111ra Qí! l.C&.1tlS >.10 de um C!tlme. selvagem.. .. -'1· •Ter!:.O Federal. tl'ansformando :J. J'e.l Del'al. qll:! t :oi pagmlll. tmnastooor a p')!1cla ae <:,aàa Estado Já t~tlera.1 O S.. na.1 l>l.~ .- &tou Y~naocreraçl>,o em algo semtlhllnce a pai.>es mll,hú . terraObliglll'R com o Capitã.o c~rt'L penetrar.mo· fedel·al.·.!: '-:M,órl? ~Ile ~onlleJ111or AItU:!a .CADlara c wnunltlÍl'lCs. Em t&ln Federa\'ii~. o pro- 'Jra7.0s de seL~ mese~. find080S qualstodCl'<;.,eonhecemc:s até .lnesmo aJ.ra.ves 1r;r~nCle advogado.eet;;o ~ opera aempl'e no E:el1tldo. d., ~e l'eserVR.o;:a o direito de apreciar a das !I,as de em_ema, co qua foi ~ ram- I O Sr-.A!-IOM...R BALL"E!Rq.­f'~:mlO maior do pod~e naei<llla.l l1ee~.~sld...d!l de tribUtos. Temos ma· ~~~cnto, o r:l$:Jl\I)!>rc!funcc n~ssa tra- ~S~ (; e:<adLmeote alcance. pratl~o,~o"~'e os. podel'e.o;. localn. da·" casCl ~Ilr~ido quando da. e:tPul·c.1Çao. quando hit. C',rca <le 18 anos, lea Ilta. brutal, mL~~. necessárl(>.

E', all3.~. o a.s~unto. clut •. POl' ':ezcs. síi.o dos holan~eses, creio. Cll1 162(. foi crl~do o llurc~\1 F&del'al dt' Inves". !'tllt:to ia.ll\llloS .em dlrdtO CQQetitu­tentlO tl'llzJdo R debate nesta Casa Um:\ trona .portuguesllo de linha per· till"açooes aquele 'riPll de polícia. fedC-\ c 0lJa. e.l't.unos clt.ando atlnal, o quela cllam:Lda polit.ica dos "(1r.u1tF.In~ mO.l;Cct~l· .~a B(Lbla cl'lando-~ll o imo. I·al. coom 1IÇ60 nos &todos. designada. my~~!. aut~l'es chamam ele dlrclt.-.a.1d". ou clo.~ stlbskli08, Cjl1e os'Estad05 ,)Ó.~to que !l(l chamou de "pJ:a.to delllelo PClVO como O-Men.Esses !\gcn- po ltlCCI. Jn.et'PretJr a Constltulçú()u.nldOG p.raticnram no s.lculo PQS~ado 1:,.,inl1l\ c1a tl.ClPfl.·.· Tcrmiroado o pra- t-es fc.derals n!\o .jY;c1lam. ,jurid!ClLlnCn- ~um njl.unUdo l1~t.rato, num l!\.unc10com multa ttmfdez. sem;:lre atr:wés~.o cl~ seis me~es. ilêsse dt:J. cm d1:m~ te. p~ende'r um crlrnlnoao. 1NUl. pai' e an 0lIo c, ele ;;ant~ .. que nioo exi~dos. Oovêrnos cstIldual,;. Dai. 0$ ~s- te aio rol mlt!s paJ:o. HOllve luta,. uma. dessas finura~ do pensamento ~ll\' e P'.!Clel· • telr.!,O. " ~a.balhar (olllcrltcl'es .amerieanoii rto .sécuk> Jlllii- c.om···n:Uitll. vidlt e CIU~f,ltr!!!at.ad.a.~1 ;lUI'.idi<lC> por Gonstl·uçio. admitiu.e.e [110. A Caumtu:ç"" .•'m de ser in­sll4o, Coo1e:v Sto17. Pla.ck e quantosatu:.l .'dminisrração dltPrefe>1;1i'11o queCl gOl'êrl,') redera) p<>c1eria lnves- erpretadu c a.Pllc.ada dentro dana­el'lUl1 invO<.':lClos ::lU o prhlt:Ípio d1!~t.es nos nnais'dc 1521 pul>lleados llem ttlg':lr certa.s ..~i'f.dadc~ nes territórios 1J41\dc detlm paIS. O Bra&i é paispr1n~elr08 .anos da !te;>úblicn brilJl[Jet-' baitiar,a.... Clt tto:ios os Esu,dOlS. E ~eu-~e o com- e,m qlle _/)l. ~oy~rnot! .doa li:,tae!os. sal­m. levantarem n te~e. O11t~n1 !ICrUl O Sr. Arrlld~ Ct1.17U1,rG _ Recordo b!\e.rt.:> b3nri:ti~mc roos bootleggers e lC. non.()«is.lm~ e rarl.!aimaa exec·defendida pelo enlin.'nte 1)eput3dO ao ;l"bl't' depuu(k>. A- titulo de" CUfiD- aos kidnflppe,·s. através desses agen- r;6es. 113alU. n. dl'l1lelro de uma ajUdape~Paran'.. . .. ~ldlc1e. lIue, ellln~~un'U's da.~nonas tcs federais de {lOllcia.~e é isso !e.;,~ln t::l.'lOS?l' CAllUllidade p(iblica pa-

E por isro que os \'C'llloo ~Ollstlt!l-cicWdfS mais l'.ntil"'" l,hlda. ei~ con- não ~ adnllnistratlva.e dire~. da .a t;;"r,er ~enJ.qogla •. ClU, no rolnimoelonallsUls brasi1eirl)S Barblllh/). Mil· serYado~ como· réU' in:> do pa.~ado'lUl"tião llÓbre OPOVCl de ellda El;tado pal'a 11renMr a clflÜCOçio pârtldllrla.fAlll, Aurellno Lel\l. Carlos. Max1ml- 08 urécllClS dos unti~os. l!el1adoe d~· n revelia do r::ovêlllo estadual? '. Se 18~.() acontece se poctemosllvlt'-Io1\"-:0•.~uetrllbalharllm com material Cinial'lJ, ~~Im por exemplo, nas cl- Vê.,se que. embol'n rc~ullrd!U1do na :t,tra.vés_:la a.('io direta. do OOv/lrllo.de jllr<,prud!nefa Itlnerieana elD néculo clac!es cf~ O!lnd~. cl~ 'Fl&re~ e de Clm- liiparêlle11 a !:1lílli'ula e concili~nllo ns \1' ecr~rl\l. nâo devemos ter _UlI\ lltl!nutol1lI8:m.drl..' 5U.!telltam. c~ga te~e. _ I.me- b.er.es. po". :tI V.e v. &I.,.~ ·a s.~.• and.eIs.uscetlbUi.·{D.de dOS.. g:lVérno.s. SUldU.ais , ~c·. l.eslta.llAo. A COIIStl.t.Uf9&O dl-ICl ..tl.'-.l1ft1'l1ent!. como a, Conat\tldc;IlO jl! i%nMrttl>nda do.' Municipio.... lt UnIão tI' tam1X:n t1lpcrt.rf)rt~u fllU ~IO quanto é colI\~ndlo ele calouro é1146. f,1l0 teve ~lnCla um eomentMor C SR. AT.tOM....R BALEBIRO - poder. . lu•.t.rumento de go'l'êr.:o.d~ RUas InovllA:'.õe.s. CI al!8Ulltn alndil Tmporttl11c!:\ hl~tórií'!tmf!ll!e ilsalnala- ES$c p"obleIr.:l. ,U~~hl também no ElfL tem de atlnlti~ S~Wl obletivo~,:;:1\0 foi retlt1e~lIo. MIB apolltiaa ele da !'e não 11l1gllN,.J)O,JoAo Franelsco Canadá. Llí. CCl:nO aqui. h1 E3tlldCls E~ se;. a nO&Sll c:tpllricnCl:lo de homeM';dgranls.-In-S!d: ou !!c.fa.. polltlc1l Lisboa, tal\'1\\'- O .1ttt.t~~lId~ que pós rfeose r.rabJ:cs. Nó' Estados Unidos. I'lIbh::cs. nos :nol't.\'lI-.- exi.'ltem pc.l~e~bV~~ree=~ 'Por'k~ mtlÍ.'l1'm e...!tl(lnr.!~ o~ f,lOdl\ll'tn- il'.u31:ltc;lte. h' unlclacles, eomoIowa ~~~~~~~'tJ que a~ jA aludiummbul'-O . é um MPl!eto de8llll tvOiu- tl\\ tia.~ 11'l.,litu;~ôl!.. nl'\miell)lLls nA Kel1tuckY e outras, que vivem numa tenlO~ ~ prôcurAr'o poreto nHlm~co .. _. . . v!d~ brM'l~ll'it ~ ~!Cle rnta 11m cam- m~a desgraça:!a.eom blI~ ~h'cl ... ' «05 m li, li.! ))~••t.í­~. 1~c1n'Pt'~,~l.1e. no o\!.~d\~~\llo. ('Jll .'" Cl'lOrml' I)lt!'. Dlllliít4t'AD. 8~~ "fI' de edncaçlo c c1o.tnstruçlc rerrl6p,s 5'11, a:: técnlr.as que 11M levem A Iltin-gran__ _....... OI 8U_. ce. eru! ...... • 1-'. .. I- I ,. I' ' , ." " our o fim - es"O· do trlll18formar orllldo8.atra\'~B (!,oi'! :&itados. Oll.lll~ r"J~ _e!r.u ':-aMPlU ~ ,i ,l!..oeQ~ e. 11 e lzeS. celll _<lesCl"OS e J)TOblema~ de tlo\'êtJ".o· Federal num m8trU ~ •.)Govêmo~ e. &00., JIlunltiplos. l'~•.ml!n. tf:llri,,~ 1I"~.''"' !tM _Itll...... (lue Eka II Irri,Açao. como !I08l'll~n. No e!lcàllde melhorl" da .Itú r,:e ••,.;,te, P01' 1ntfrtn'dJo c1é1oll.bo.le,lcl1t<'\~ "OZ:lVl','lI l'~ I"'!tll.- ""rI~1~ !!1ft- Canlldá ~ln"t<!rJn tolobJeto dI' uma ;10':0 brasileiro. . "'J" c..monte tudo mucSol.lO incr~ll1entO r1n que a ri~ ,:",.ru·l'/"~"· olttlMtl\.lll vatta !mutijt:lÇi.o. ~do ..rda IIOmea- O 8& PRESIDENTE Rida llI:I'leultUti\ _ eom",etil1Gla dos. Eg- l':U'::l, 1II'1I~ .~irt'MáQ.ll ti" h'''I1/!ulas cu C:a \lIMcomill~iiô. ~e nlo me engallO a, mesa. un'l requerlmento-do s:.~~~;::tattos _ de8f!l'I.VnW1tnent(1 dn ,.dl'Ca.:o.C r.erh~rcf.~ll:l~ dt'Clue ~OZ~"I1.~ o.s .ne- a RoYlIl Ce)tlunlssLon O!\ ~m1nlon DePUClUki Amando Fllntea -' r 11;111'lDllJdA _ t41n~ comi'Ct!lnm:\ c1r.;~ '?'(')r:!~R!1 tl:\ ('!\~~:l~ .c1rt ':'br 1'•. Mlt~ Proflncl~R~latioM. CClnl,ecut eOlno 1!St1 terDÚnlUlo oteml'O de Q: 3,.:J:ltl!tf~"! . _ jl1'Oteq!o :10. tTabltlh:Tdor. ~t,~ Ilutra 1li&_OI'lR. lllll! 1'10 vem <?Ol\ll~slio Sll'o1s ~o~wcn. do nome \lÚ'I ti nobre orador - de Pl'OM'O!>: ~;..~d&nefll ilodol _ amda IA CO!ft- ao uso. ., .. aOS doI.t.presidente aela.. por 15 mlnutori. par~nue S. :kí·:l~Q,~·])et.l".lefô\ dtl ~tltc10 _ mito 1~811 'DOtt0ll· o que (l~~p.,l...,a cflrm:ll' ~ l1ue nOll Ar. debate e:ut.mento o IIroble- !lA terminar ,,\I c1lscUl'.., ... . p"la 1)01IflO•.. lIIUlOU • mo ob.!ete (\" 'lU- l!ht!Ldr.:; tl'nlt:!oa. .,d~to dMIIA 11- ma llollf.leo cue l\tetenCSI focalizar, OU 0, ~t>l1hOre8·que o· •:ti1fM ~i!'i"tamente li." f)l"'~ ,. flUI' "'1- h'.1,'_'\" l)<~";di. dt'!," .Mlmle1nlo•• dlt l'Oft- pt!~ m~no~ n ~'"- al!u1!I", .1lallllssA.o m,rl'ém.,€tl: oomoe.tito. ~'O'anl, con-rel.lme,:.te 11~ 1.IU!~!~j"Jo~ l1cE'C:l;l'lC-- '·0 (:~ ".,<ta l~~hllc(\. \lao qu~nto :'0(1. I l"e Ml~~1't'l: li, tll~I'I\rld3<i~· profullda Al'rn"'ocro. . l!11.M)

Qutntr.:-fllira12=

- DIARIO DO CONGRES.SO NACIONAL__,,. .. __..._._.. _0.- =JUlll10 .de 1952 5193

rz:n;'- __

Continuo com a palavra o 8l'!lhor.1na fwçl\. r"/íocrl:i.o Q11C DO· (1Jr, !>ln' injustia de há. pouco . .'\.:lrmm Que, ao .\1ciro, da .me;hor Qua!idadc,l):'odulDeputano AIJoDlllol' llaletiro, Ique parte elo pais qui.~e. separar-se, Iencontc'o dos, desejos do Sul, vctu- ; ,500, um [jui:o depet:'óleo da. (je »

O SR. ALIOMAR BALlLEIRO - i ha.ja El,;ércl~o capaz de 1l0ml::1llo-Jo, mos rapidamente aqui o projeto, sa- li 11.000 calorias.Sr.P:'l).';idente, a.g-:·a.deço 00. nobre i A experíencía aístórica . <ie v)dis· os bcndo que êle dímínuírla :J crédito Um trem de fe:·,:o ..puxado por 10­DcllUt,ado, meu amígo, 51'. Amando 'I palses que se separaram .mosrca que li do Paio. que é líml,t,do, e que com comotíva a Óleo barateia a despc~~l'O:ltes... e..aos colegas a prorrogação fÔTÇa e Ineficaz. Se l\!ór~'a 1'O&5C isso poderíamos S:1oC1'11icul' OUll'OS In- por km, porque percorre distância'com que rneJronrnm. ouvindo-me com, elkaz. 11 Argell~ina .iá. t~ria relncor- te"']f&eS imensos que tlnhnm,'s' em maiores sem rcabastccírnonto, o q~~paciência. E~;)cJ'o n~o. abusar dela: Iporado f) vice-reinado do "raia; a relaçãoit co;onim!;M da Amazôma, não acontece cem um trem movi­- den\rO de um OU dOIs. minutos ter- I!1~4Itel'ra n.ào pcrder-ía 0.5 Estad?s em.: relll',ã.o no Vale. do S. l"ra:,:::sco. mentadc a carvâo , Os navíos sãonunarcl, . . timdos, nem perderia, :'to:·~., ;,!r.dla. ao. Jl'lt-caclal hldl'o-e:e:nco de ·P"u10 quase ínteíramente movídos a oteo

Quero .e"ltar. sobretudo, Cl.l;lC o ::·'-1.0 que rnreresea não r: ~.:)oen8~ o. for-.I AJomo ... Enfim, 11.'.11 outros .PJOblemas.1 e pedem, sem rerib~stecimellto. cobrirsunto _me leve dir:,.gnr.o~s a que, por,' talecímento dos J.1ÇOS espil'if,4:.is. E a de ínzerêsse víta! que serlam ateiiru- três rezes a di,:állcia percorrida nor('!:me:mD, por lnfrrt:llc1a. r.o~ ln~l. n:o- prova 01&0 é que há pais,", qtlC não dos pCIJ crédito, oonstderamos legi- outro de igual tonelagem movido ..twos". s~:n~s arra.,stadQli em tals (;1:-

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1tem êW?5 Iaços espCri1.U".is, q. ue não I urna a .pl:etcnsão dos Esta'..dos .. de SU.l carvão.

cLl,;stallC13'->. " tropessarn a m€s~n. l'eiit;lr.o c 1n\amIa um )rédiV.l com lprantia cio úQvér- ' Enquanto a lenha possuí 7.500. :Não ~ .trata. apenas de.. cO:l.C~t?r três lí:l;;:'a:;, mas Vj\'('I~.'.'. muito lJe;n. 110 :r-eti. em) que. lhes possíuilítasse fi BTÚs runidade térmica britilDira.o porum açuue que se. l'?mpeu: r;ao••~ao porrl\le todos Os interesses "ao r..lC:l,- expansão, Isso não nos cria re-sen- libra, e o carvão 15.000, o óleo cruapenas, os dez milhões de cruzeíros, Idldos na. eOlFi"'".;\0 "'o'i:li"'a de suas till"o·,'os ""oer.as P""VOCa d enossa contém 19.000,gota d'gna mi·cr'aden'ro dos .,. --"." ,_.. , • ._.,. M,.·. --~ •... '. Uma eaquadra, pal'a se abastece-lJilbóc' a lJ~~Cl"~ado; ~'gll~-tO~ pelõ! fhr.c,l'Ogénflls partes ,ou reglõrs. parte o desejo de traameruo ígua l, de carvão. fica seis a cito dtas ~'HBrami' to~cs os anos. I ~os, do ,r.o~\c, scnttmos o, 1l1'obIerna por,que .- I'~plto.a pr6l>~la pl'os~~l'i- portos, perdendo n.arcna e,portan.-

O Sr. Cloàomir. MHlet ..... Fut re-, ass~lll.. Ta,vez, per.a~e .an,.:;itll'lotlco dac.e do Su; esta con~'c1ona.craa",do to, et'iclbcia. Se fór abastecida delator· dêGse projoto na Comis.~ão de ..d\ZÇ-lo, mas c a '.15"0 de q lem, oJla Norte. Scn.os o me.endo, do >.Ou}. petróleo, em hOl'as poderá tcrlIl~narFi."Ia.nç~s. N;ío t:vc dÚ·>'ida. em dar-I ISSO fria e prlloSm,atlcame::t.' E m~_ Se empo:.ln·ecemos, o Sul. nal') . vende. a operação e avançar parr. mell,orlhe meu i:1tegrfll npolo, H.1Yia-~e lhor ~so que fmg!r qllen.ao bf!. pen-, porque (e~l$ yroduLos .nuo sU;J?rt~.m cumprir sua mi~s:io.

1'.CD10IdO um 11.çl1.Clr. na ..ci1ade delgo. Nos. sen.1pe. que. há lnl.e.l'esse d.o ll. ~OI1CQ"':en~'la estl'a.ngelra.. 1'13. lU- T.udo IstCl tem [cüo do pet1'(,Jeo ob-~iunfo e lloS populp,çôes haviam ~Ido sul. CO:1C01'l'emOS CO~l o _ nos~(\ ,,'oto. tel'"s,~s.v'tals. de t,?COS. . jeto de coJ)i~a dos Povos ilJ;~.'gcnt('s.5"crificadll~, cem a perda de seus, QÜ:Ol,,:clo depul4tdos, ClC 8:'0 PaUlO.. dO O qpc descJnr;a e .que nl~.,ca ma.1S que não qUel'em ,seI' I'encki~~ n ..be\~:;; .. as lKi'ourl1S tinham sido tOdas IDistrito Fed€·l·a1, üe M,aas GeraIs e na Carnar;; .se pcr<:;~,!;~e t.r.1pc em marcha. do 1)r03·:·e~So humano.é?lltruídss. Por 1/0\('0, jast!flcal'a,-se, do F.08tado do Rio prOe'UMmun O!I'C" d~l1tlr mJgnlhas ca:no coSca pnra TemeE, ainda. a considerar quollk'J1llonxnt.e (, n'.3:dlio,do (;{)i'~1'1".0 Fe- I, ;>r~n~s·,'l{esóo 110:·'e. di.2Cndo ll'o1e COllllérto de \lm ande, - a.'.iô.1.-:tC. dn vivemos um tanto lJudldos emie:a­Qt':-al. Di~C'U1h'do o Mmnto na Co- ell:!stia t:JJl \I\,al lnter\is5e 0118 SlIns compe:ê!lda (10 OO\lh'no ~'e,r€:'nJ, à ção ac> capital e~t,ral1gel:'o. Como éls­ri!.Jl'~.b() âe Fil1.tlnças, ·5Ul'g l ll. umlloI:JO;;>\!~""~.'s em que. a-::om!"llJ.!üa LI- luz de .,,,alCluer anilHse 81·a,nl.<aticai da Ee o meu antecessor, nesta trii.l,.n~'.,l'menrla do Deputado .Pa·lll0 e..,.rltSlltl', i6ht lo: POliC·r obf.iv~se I\. rl"nça do OCnstitui.~ítO, ocaplral e.ltrar.gcJronão passai1Qje."-<Jeito. pela Comi.<;,<50. e<tabelecenôo Te80UI\1 P:l1'1I um formIÓlÍ-1'ellm- O que repito hoje e ai,:da repeti- ele um mito no Brasl!. Trago aqui.que o crtdlto a ser. r.berto8Cl'~~ até, préSclmo .Cle dois pilhõl::I dCt:ruail'os, rei nmitas vêzes eqm~ a ÇJii mllt'a con- documento. eloquente. nC?ste semidtJ,Cr$ lO,(o()O.000,00, . b~do a. Olstrl- ~ der.tl.nacl:l, a aia!':;ar a eua capll.('tda- sl<lere 0. p:'o!ur.do interesse que. há A pro;)ÓE:to de um dos meus dis.buiçáo. natural!l\ent.~. li crltel'lo do 1de e o .JE:lJ polellcial, nós n()~. esquc- l!'IU.faZl!!'mcs da. nossa mi!.'í.o nfsta c\lraos, scJui recel'ltemente pl'Onll'lcia.órglo. e1lCar)'t..gMo de fa.r,er. as obras 1cemos dI? o.ue !ti~O pocaria. llen..e!lc.iar. Casaummc:o de tOl'n~r a v:".'.a .br:l- do,· IDn jornal de Minas cC:JBagt'c;\.nlO!l!Bárlas à Ncomlll'..içAo <lo f<~t\lde t:mae.m~(;:.a. estrangeira. ou Que i:l- slielra ·~ltl ~or.vlvlo prol'eltoso a to- lhe um :ll'tlS<l, u>rel, a.pen~"~, suaf de pEollRr a 1ndenlllllor;io ~opr('.J\.\!~C1l 50 era 03:r!Ir.·ar íU:.'1do no Cl'eâlto na- (los, canJo n:e:o únlco de '.l·antlI a parte ílnltl, TAr ser . l:U61,·a.",ha 'd:.BCf'lóo pelos la.\'~C1dClloe::: .~••)s J'l:-x;~- 'I doLo&.! para; o lntcrérse llmJtado <le 'pr6prJa perl!!1lc.~.c~ da 1';1,';.101.. (M"ito te,e. qr.~ venllo .. s\tste:1tsndo. T.ra~Ci.'t.:lres. O MIIJlIcIP:O de .:·~tlIlfo, 5e~'1-, WJla áI~ .?~quena de 600 ou 800 qui- bem,' muito bem. Palma&). se de um periódico iIltltu'r.'lo '''Jor-âo e,tou in.ormado, é o que possui i 1~.n~trO'l ClUadl'a<l'os ~m det:lmm,to d~ nal ck! L2.faietc", elo 0l1l1l.L;)10 mi.Inalores propriedades r.o No~e5te, i'[ miJh~s e 20 mil q;.llló:netros l),ua- DISCURSO DO DEPUTADO SE- nelro, sed.e da mais Illlportaihe ell:~Ora, se nt.o ~u\·erpn.ra. ésses :a~;a> drados. D.mos, sem. <iiliCu.s.>ão, num NHOR ARTIiUR BERN!.ROrS plorac~o de mnnjar.i!s, onde '.' ex-do",s a;.1e p~~Ham P.ssU&s In.";ll.ll,'/ pr:woO breYC, I1CJSI;O apoio aos ill:~J'éIl. PROFl1'RIDO N.'\: SE5~AO DO D!A , t!:lÍ, há .20 állCS, êste' miné:',o para.l~lDn a.uda do. poder. eom;:>etP.n:;: .r. i 5l)S ele' ~o Pau:o, Distrito f'eãera.l. 8 DE JUNHO DE le52, I cl:port:t.çllo. . .•..fim dc repnrar os ~prc.l:llllDS e co. ,.C'.~; 1WDIl:l G.:'~'Il!S e RiO de Janeh'o. f'o- _. I ]).0;;10<3 de f~2fer a a:::'e:la~a.o d,~4r o lIJ;udelllll'! .•or"'~e{!+ &gl~l\ :t ::-f r.1:11 deo;J!&:los d;) norte, .serl~o JrW! Ct:'JA Pt1IlLICAÇAO lIlltIA ntTA POEl'E- meu d!;,c\1I'~O em de:c~a dns I1(,1S:"'>'Iif,(k, tenderá. llaturalmcl1..c cs.."ll. g(!"-i M''ÍJ::oJlO. Oti rcl",:ores, Na COnú!llAo 1\1OIIIIDl'l:t'!'iQU(:zas nli;:e~ai", ê·;:e jomnl ver-te oai:,l~tioMAR llAL.-mO _ E':~. J$l';:'.,!:'oio 1)(;ll>UUld~ Gil~'~~ O 5R. ARTi-IUR . .B1llR.."õAW;;:BI' mjnl\o~cu" a:'t1go (hl. !tiluinte ."lIa.já. e<ttl. emlllTando I•.,it:ntc, .-,,,,a<lo CO:Ilpcn.'le_ro da le (P:m;: mml qu~st(Íoàc orlLem) - S",- 11Ut:l: _ . _ ..

0'5:-, Clodomir 'Nillet _ 50 c5t,,-,;;~~t::n pa:;sa'a: nfo .me .~m?ro_~de nhor l'i'esiàente, a eou'Dcação de ,"A p:opo~Jto de~e patrlvt:oo11108 f'~(:curando todos os meio~ paraj:'ror.t·J o ~nome do rela,cr na co.n,:s. sessÍlo 1l0~urna pa:'a contillullrmos lI.[' c::;~.U:··'?' l~nüll'~mcs~ue (l~ '1".5-combater Il. e:nlIl1'~"lio, 1110 !'erá jnsto são de li .:r.nIl~as. E ~Im t,e,:n s.do dl!cutl:' os p:.:oje'cs Eob,'e o pe:·.l'óle.: ~os m1~1é!:0S ue ::,n:\l:sar:~$, a~.

. ..... (j\I' 1 I j o l' cremel'to das constitui =a vio:ê"eia feita 11 C~.-' U:l:ca .laz:·.la de. VILar (Jue ex.~.t.t(!U~. JY-Jr falta de auxl!il), vr\m~s C3n- . ~n~o l~ i-'.. e,te,a .' ,1 .... ')' ma.rll, Ill'i::ci"~!mer.te àI !larte u."e: em M.::las Gel':<ls _. a Co MO:)l.l'()trlb1.:1r pl1rn. !l:~illt:Jr o êXC'dO.OM po- ob.a~ ,:mc \po[:!:ltran,.'1' .~.•e q}<lH21','O.. ti M: • Cid c1p':lnc'-'cs já. castlea:las i;'lc.emfnte- f'COnlllmCO do. &10. Ora••·.I~ cc ~:.tI, nÍlO fel;ue I) dogmatismo o.ici:;.1.· 1 a ., 1:1:1. n,es.a 'ae - ts'.aO'nient~ pel?.o; Ilêeas que :v.solam o ~10r- r.t:a\'és da rC\ll'Csa <lns suas á;ua.. Já. o rcquel'imel1to de 1U',,0neld PIl- sln,,~ ll?v:luOS par"'. a Am~.·lca.de.... 1'0· cO~ll;e"lIhte. JXlr todo" I no G\la.. e. aO metmo tcmx" a a.m- 1'30 ~ àe~at~ l'eOJ't'se::rcu ·UIr.<l ,·io.: do 1'o0:·.te, emp:'e;ulzo de nOI~n.c";;'i "IT!oti~os, e aln~a. mal" r.<.rquc ::.11~ci\o r:le sell llotI1,~ic! de cIet:ici·1 lellcja, I)Q~S que nada II lI('on';,elhrw.l.! ec~;t:ràZida ele mllll[;Qllês'ple~lá :r..e.!'m,' Ofl (;()ro''>sáo c.e F:r."1'~:I1 lÍ~cle, J'.~,.im te:r.os pl'ocecll,\(l em 1'0-i NlICI .11:ãHa ne.;a Casa .Ob.tlllçao lIem I ct,a de"cr tie"i'p~opl'kltia em 1':>-.11:;'\'::1 ,sido apr:JyRd.... 1're,.H o l'eme-Iação ao 5ul. Desejamos se.' t:-a::1(103; p:'opom"s de ob5:ru9.ao. ao prOJ~tO I' vcr da tl'slf1:l Volta. Redonda en1;\ntc, em .-'''- ," "e. quandO do mesmo modo. : da P~tro~ta~, !,,~, pOI·t~nto. I!ma (le· ela slde:'ul:gia b"'asi:ei:'a, O. 1',<);,_j-"Jllve 8. qUeima.. das matas do~· O Sr'. VllCl'1llll" ..Iu,.?c,ruz- E fstê..... I· 1:~Cll,~·ra~ao l~utll.•. Cle ~o{;a·àvlSW,~~:1 sos amig·os amel'ica:los, que, ae:.:-crr~a I::tcl:i:;.. .;..: J . .! ,Ge San- senào. Et

1;ma-ln2U~t:!,a c1~ V ~R. nl.e.ft,~~~ à.a~~l_ .. ~w Ol1'U...l.1U. " ~ah. ~. p:0:'a01, le....an1 Q p.::ecioro n~i11~1'~Otos DIln1ont, eu .t.h~l _. :Iha.s,a co-, Os Dep::t.aéos do ~ul N,aram o UlS-1 rC?~',a.. . Ci.~"us_ao e a \o.açao doo I ~"·'l l1cl1h;:m pl'Oveito ll'J,rd onlÍ,~'~ão também f.~i l'Rvorã,.'el 110· pro- '~o~it\\'O conl<litt:~h:mal d;;s 0":3;; I rcreIld()s pro,e~os, _'. I B" O '" .;eto - que Bl! de"cl'ia da:, na o~n-' Can'ra &S ~a."· c.s De'lU;,3..1'lR do .. Dc~de que as 110.1':3aS ses.ocs se pro- i I·P.:;1..;, ~i'~:':':"cs s:;~ llln.!~a.;,ão Em Que o· Munic... lpio .deP.ern.am.,-I, cu'.' •,jamnl's se r~""arLm' ~ da.r ao i ;on"~m,,a:e. a,~. la l1?l'a" sU,Je..:tas., a~l:Cl,:i.. : '" gos e 1:010 t~m us,:i",~n(':a Clll1-

I d '" -" .~,~". I - "aç Qá~ j • dlgml, o Inil~~do é fa:ul'a:!o l)e',)buco era sacrificado - municlp o J:,- Nortc '.I:do. Clue lSle pe<ic.I. lI.. 1J~or_c" ..o, 11110 e lll~ .e q..~ pteçv de CUStO e par Isto a Z~:ll-t.mt~ e pc,rdidono Nordeste - o mes· O SFt Ai.IoM...n BALEL"IRO - continuemo. o deJ)ace em ses~o~s 110- panllia Saté~ite não pa~a"a'n.1'.1" :;~lPlU'O do. Oo\'êrno Federal. Pois se 'essa boa politica p::e\'alceeu, turlJas, sel~ .necess:q~de, a n;;.o s~r bêm imi>ostcs de renda no era.

O SR. ALIOMAR BAL~IlO. deve t.rp.\'a:ecer pelo futuro ~e qui- que. n ~ ma olla ~uella ~e~lCer ~e.~ .li .e os lllCl'OS "ó. vão aparecer"·sradeço ao Jovem De.?u.nClO o .\a- zermes manter o pais un.no, 1I1as, can."ço ~s. q\Je nao ~on,o:dam çon. na Amêriea' do Norte. Go~am deJl0SO a.póio ao ponto de vista qne '·C· nobre (,,""'11 o quesu.>tenc e ql'e as Jjr<?pos:çoes. Mas n,ao ac:'edlto. que . , d f •n~lo swst,enta.ndo. In~is.::O em. ql1.(' nilq "empre":i~'~os Il com'''''e..·.n·'.a·o .ale a. maIoria al111!e:::e es:~ Pl'OpCsitolSençllo e eayores e nuo pa-

I ~ , ,~... ," ~ Já t'Ve oca"l'o de dl- de't' gam impostos aos' cofres ;JUbll-'so trata como· dizia d~ 11m. s:mp es que o' ir."crêses c>omuns 'L elld:cios ' ~. zel' ... a ~l'J- COSo

prol:llema de mandar conser.a!' o lYol- "aral1.trli~~ a perenldaae do -o."a15 E bu~a que. O jJrobj~ma do petro,co E Os fl'etes Clue os am:!::caMIredão d:l açude ne md€pâ: ou não ~xemi>H'IUei Que nenhum cf' nós era multo m(\l~ serio 00 que comum~llte paJilm pe:o tl'anspc;te do riliné-l 'õr mais Uln~ pequena v~rM. no 01'- ~.. d~ supomos. ~lngu~m o t·em fonsid'::'a- . d-ç:am env J, O·;sunto é dê;'c'S''.jll(' cies- CJflGo »3I'a nd"o. COI mbP.flech.n el". qd~mJ° do,' como aCelllllei, em fuuçáo com c no ao preJulzo à CC:l"'!J . do

'0 l)ê·'es u~ \'aOIemp~cs' lUlO e. c.os 1 oes ':lI' , J • fmuro .do. Brasil, com a 'sua seg~:' ~l'asU, O~ca:ninhóEs de nue ~&~CIn tê. .~lz dll. niiiim~ e :""f'~. dar ~Ulr.•.ll n (;aptWl.llatlC de. to.:nal' dinl.'el.- .r:m.ça, com o.5 SEUS deSlln.ç,;. "alem S4b5idiilrill!1:ell;~, pe,,) SCl.l.. es rUJ.l~ . m 'T': . (O à t1nllif,.... Pa.rece te"mes C8'0 isoIado que excessivo péso. destróem as fi-

.coru;~qllêne.i'S gr~es'tit"i in \:0 Sr. Dilermano Cru::. - Mas pro- bem ·ou mairesolvido. o PaIs te:'~ tradns e as ruas ela Cldl\de, ~att-~emnprou~l1r1SSQOue c1ell t".... ;;: a~·çoartes dOlouzla 'lul:O"'atts.. aseeg\ll'ada a SUa· marcha pllra o fu- .sando preJulzos 'aos cofres .pli-'W .,.,. '. O 'SR AI,lOM.."n BAI.ft:mC'- tu."O. blicos.pais e adotlll', em nossos (.ostumc$ MM cCm esses quilowatts quem ganha As divisas Que essa el'.:ol'tr-d()lJOHtl~r.;t'p. e:n n~s~ ~o":~;~ecla de é a c~'l1oanhla. Não. n~() é assim. O pet1'ó:eo e nos rorl1e~e são mmicuàs e' aobrM.j,e.ros, I) .prInclplo de ~ li .1 e del-' O Sr. nilermr.no CI'lJ:: _ ..Nêr.se Pl'oblema. sempl'enovo na Vida das p!'e~~osa reserva· de m:l:1ga:JC;;· ,'ai"'!Ir os 'tltl'OIS \'h'crem, Nos. <c:"\i'0de- cn.m, V. Eí. ipol'a o flue t qlll:o- naçücs. Basta. dizer-se que nenhutl1' se11do inexor;isclmentii eS:l'Or"lda.rcos OO:1't'l'l'ar unido o pn~ ,." cnlll- watt. ' pais, hoje, se de!en"oh'e industrial- empobr~cc:1do o Brasil e com..pl'e-.ndelj':\OS QUe êle "rUj}rIO,' a CxiS-, . mellte ..l'CI11 petl'óleo. Nenhum pode pl'Ometendo o futuro de nossaté11clá roo("onnl, l'epl'esentll. '" go rle . O ,SR. ALIOMAR. .BALEEIRO - cntrarêm guerra com eSJ)el'lln,a cle Ililderurgia... .~on'Vcniente e lu~rati"o j'llI,''' tO<lD.õ, i E);tou \'elho, masnlnda t'll1 lt'm~o de ,'encer,se não lJ>Cl'sulr. petróleo. Alél11 Que o'ltras "ozês apançalll' naTenho .;ih" aqulp. rt'petlr~l -:eln \'6-' aprendp.r .a·8Ulll8. colsO:.. E "Om 1'1"- d1s~o, há· motivo ·pelo qual ê!e :ltra: defe,sa de· l1P",1l economia. e ~ezes. lima CO;SIl que está elllllUlJl,.. l.Ier V.Jõ.1x:a. podl!ria dlzer-me o que a- cobiça dos PQvos mais e\'oluld(1s: _ nosso povo'r' .'cOln5C.lêl.v.la: D.lio cI.eIO. e.ln.. '...a~.te um.•. I.#:....qU!lowut.t, 'MM.' se m.C'l.per.'D.I.te •. '....i- que 61e tem Uln poder calorií"'lQ 1:1.'101' ....qul esta um .caso típico do que'InçO verde e amarelho, nenl t!DI Hino cara J)lU'I Qutrodll':po!&" ,p.mpO de eto que todos os .rombustlvels em USOlo capital e.;;tl'llngeil'o nO .. ,Brlld1.··Vi-.Nall!onl'l um tnql1e de mt'~)ca, nem que dlaponho ~. multo e!!casso.. at4\qorll, Vale dizer que, enquanto "emos &.Ionhar com08'-beneflciosdês­nma. ,*!'1I~ deJl)1I'ércl~·I'l\r",mantf!r. Procln'o ,expllca... !Ma .})fnMímenf.o, um Quilo.de carvão nacionl\l. 0;'5,300 s.t . capital, lIudldOll pela. propagandalIt o ce::'lrlto nacional. Não, ~relo flelll,. fim ~e qoue .V•. Ilxa. ntlo .Me f~a.. calor.las e UI\I quilo de CIl!io 1511'l.u- que oêle f~e!D.clilll'llmenl'.e.,na saa

•11M Quinta-f.in 12&.ZA!:JSS

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL_ .-4=:S

Junho d. 1952 .

traprensa. .. eaprtIM '-'Ilf'Ü'U, convocwa na-a se dar and.a~nto .. 1- .....'..iMr o "Aa_ .'_'A~ te--om'-g:I&lMresiaciu r_lO ..""'....~ .- ~"'''''-- ~w .... do ElitaQo as vetblw caem em exerci-• Ol'd~ do Dia, _PQ6to do. peQ:ó- em r~açio ~ 1JIl$cóleo. lo flndo-

 lmprewa, em tese, vi" ....rviço 1110, nao !\cIU'IloIM Ordem '" Dia da Sl\belJ1Oll que as comp!WlhUla cUiltrl. c· 0, no ano aegulnt", !ao re-.. -trusteo" do petróilo. o JorlllJ selJllio noturna. buJdoras de petréleo, no "r.o.1 0"0 J>l'oduzida& non070 otÇ\'.I1le:lIto pa.711o• ufa emprl!aa. que aa flUlda par.. Era 1M •• ,,~~ ... -- ~ que P08M ser realizado o pagamento_piorar • IndÍlatrla.. da .publlclde.d • ormaç..... qM tlnh& a Ikr ellttangeira3. apenas nacícaansadas, e ao piloMIIO ClUC no regime do Dcpar:a-

,. "''''Id-''- .e, a S. Exa.. só vêm pa.!ando os tr!'Ntol devidos. .,.. _-'00 d 'O dt "",m _ pu.,...- ....... que pode paga- O SR. ARTHUR BilRMAP~. _ porque o querem faaer; Não eitão mente No.clonu.l de ,,,str~ C ':O n-

A• N<.<J'IlO· f'-- "'~ejud'-.da .... 4-' Agradecido a V. E."I&.. obrígaãas ao pasame!J.to -. desde que gem, este recebe turto quanto f 0.1 :-r-...." ......, A;~ ._ ...e- êsse impósto únlco na.o :.gUrd. no Oro recadado por conta do imposto unice.

_ ..e sllU r1quezaa naturais porque DISCURSO DO DEPUTADO SR. çamentc d~ República,. contratilU1do Kestf\ hl;;lÓtese, em dezembro ou j;\­nós, que li de!eft'demoa. contar.10S. JOAO'AGR!.PtNO. PIlOF'ERIOO NA expresso dispositivo cO:lstitltcional.· neíro, poderá. o D~part~ment() rece­com o silêncio da Imprel\ll&. BE8SAO EX'l'RAORD!NARIADO ,Quero. neste Inatante, sr. Prasi- ~er quantia VUlCuos'sslmo.• q~! rol;' o

MM oa eatralliclfos, naba\los do pIA 9 DE JUNHO DE 1953 dente. fazer um 11.1)(;!oao lider ela entcn<:le:r aplic:m~ nos trê pnmelZOS

petróleo, compram tudo. a começar _' Inalaria, pll.r1l. que apoíe o substitut!- meses, até que O Tesot;ro venha lA=conlCiêncillol> que corrompem. em ev.rA l'UlILJCN]~ SS\lA _A l'N........ \'0 do retaror, nutr.a demonstração de !a?.er o depó:rlto trimestra.l do ano6cIM .~. cla~ e ~alJlll.dM sociais. :InJlTI:. IgI'al espírito p'::blico e d~ 13U~: CO::1- iujci~r.te. .~c: capt.il.1s estIangeLrOll, porém. nio O SR. ,jO,~O AGRIPINO...,..Sr. preeusão, e não dê S. Ex.a ao Câmara Lc~o. meu nobre CO'~330, peca. por

IS conrormam, como j11lt.!gamellte, Pl'esille:l.1te. dtseutírnos na comissão de teseemunao de subcrdinação aquno Iai o ~parte, de. V. Ex. • ,ef': os lucros comerclals ou inclus- Flna.nças "'-te proMo. de. que fol re. que eu rePllto indefensãvel. . . O Sr. CloviS p,,~to::':a - Só de..'>CJOU

raa pr6pl'1os da ~ua ativld.ade no 1.B.to.r o. llust.re.· DeP.uta.do Ponce de . se.• por outro lado. euísermos n.ba'1- .f,a.ly,:r. do no\x;!l ceiess quem seros·:a~ eJll pé de .gualdade com os Arruda Conte$1oO que ao 1'1" o pro- danar o aspecto [urídíco para ~pre- ':'4ll1&abillzn. pe,a entrC[lll. desta quar'~=.. :5. Em seus pa1:les de or'.gem. jeto ,o~'er:l"meüta1. o'meu. espirito se Mar o prá:::.,·... da c: <..; . . .~ i~il\ .all Tesl)\Il'O. Va.õllOS ao lado pr

<l% ~"~i~~ ~encem juros de. 3 11 tomou de preven-:iio contra o que l:1i mente defendido, desta. tribuna,. pelo i ·;~o. I F;.l.• Ulmo, os j'!l'06 aqui MIO ~ cra. dis?V!'t<l. porn~. entre multas ilustre lJeput:Jo~o (;.ovl~ .·ocS.i.... t. "0_1 O Sn..J~ÃO AG~Il?~O;-:-. o

M a 12%, atlngi.?clo /!s vezes a 15 .c. c.o:aas o.~\e me pa.:-ectam e1~'~das .ou nilcare~os que S. Ex.. atribul ao. na. pre.\4nç"'il de que dev.n1 um!!ir o.DlIIl CMQlI de boniflcaçoes. Mas os ea. lncorret\ls. ha',~a dele<::a.çi.o a.o Poder Ti!8OUt'o p; ca'l.!.!1. de tOdos os mil~ Y:~I1ia\.ériO Qa :i"a~nà.a e devem serpiMll5 estrange!ros IIu.e r em lucra: E:::ecuti\'o da f:w:\l1da.de de modificar nacionaIs, qt1l1nào. nll realidade l>b. Pre.i.i1en\~ da P..e;.ubllcn ho~ens qu,e,1iuals _ das !!JIlprêl:las de petróleo o plAno de prill".eir:t ur<::encla., plano ll..6fV:lnIOS que o Brll!il tem prcéredi- corno. V. Ex.~ tenlum i:lt(lre:'~ ~...no RIo de Jalleuo. lStll é: lUcros II~' l!Jle fora. esta~le.:ido ·por lei e mo-I do como poucasllaçóes. Tudo qdê COIloJe~ do .;>e~rtamento Na,c1r'='::~e ~~rpont~·e a 33r'; diffcMO por lei e Qt:e. evlden~mente se :planeja, tudo. que se trP.ça toml.- nlÚ de»rt.radas de ROOl1gR~ lti:

a. e o por cen o . 'só oor lei pode ser alteradO. .. se dc!loionte. dentro· de poucos anos, <louser;-a.;áo dI) 1".mdD o ov~~~n.{f::rr:s :~ u: 1~.. tzwtes <1- a Tive agrad:l:ve!' surpresa. quando li· porqut' o progrell;o .elI:cede sempre a Nacior.al c: pela. eficlênda dOSlmtieu:l

no .e '"". segun o o o par!'Ce!'de S. E~.~ o Relato:-. agra.- prcvi!io 11Qrmal .. . . tra.balhOll. t<l.ntoqu~to rea enteIleU próprío relatório. .da\'el !'1.1I"pl·e3B. pomue encol1~rel. nas C~mo preconJr.ãr o. fll:lll"O entra'l'~ merete-. Mll.3. se tetnoi de admitir ([1.'6

q:U~mca~~ nacional obté~!:J0 SUI\~ palavras. el.el'lldo etl]>1r1t.o pliblieo meuto do. Def)ltrta1lUlntoNaclonal ele o Min1.5tro ela. ~1,en.da .e o Presidente.&!Ile 'tal, se .com~e hnoj.. r ? e p:rande cora.;l;em cívica, »Ullto ~ue. EIltraci.u de ..Rodagem. pelo4imp:es da RePública podem Ger re&ponsáveis

capl Q. Que . o e o no· sendo S,. E:'C." Depu.tado de partido ·fatt; da sua renàa vir a PilSSa.r· pelas por unf retardalnento voluntil.ria eme de capital ~ itlllestl1M1'lto é que que aoo!a o gov!rno, se 1'01tou cO':\tta :iU'~ d:> Tesouro NllclDnal quando -ll.prichollO na entrega do dinheiro ar­<:aça as nOS3B8 r que~ nat1!Tai,S para ~sse dU;posltl"o . proP06;opelo Poder SillelnOll quo por a'i pa.ss~m tMaa a.s ~ada.do e deposltado nO Teww:o. noex~loráilB8:: ~efJclo ~roprlo,Exeeutlvo. negando seu l\5Sentilllertto rendas destinadas ~ Ildmln1straçio do propósito de~a.ulllU" a derrocada da·

or sgo o a os trtl:s!,!s ma.n· .àquele artigo 1IU~. delel':ava 80· Poder· Brasil? . uele 1m orta.ntl! deportamellto. entio,~~m a~unc1ar. que o BTCS!I precl.l4 !ilxecutivo o direito de modlfl~ar um Pelo Tuouro pa.ss:un. EIS rencJaa d.e- ~U nob~e colep, devem0i5 cruzar a'I......'71vo.ver-.te. que preeJaamoe ctoau- 1llano que !6m S1)rovado· per I~l mo· 'toei. . Minis é . • . . ~ Bt"allü hi de jrXlllo do capital estranllel:o, etc •• Sio dillcado por outra e que só tX,r lei' os os- ti TlCS: pelo Tesouro ~ra<;Os, porque oca43. ... derrocada,os própz:1cs intere.'l8ad06 que awm pot!f.rla se- alterado . PlVlsao. as:rendaa de todOll 08 outros ;t.btlLo,:o, !Se der!' . em N Iaaem para criar entre 11ilII U!lI& falia Nãof'c;u nls...~' a' e&11!ll\ els minha. Departamentos estatais. e todoa éles pcrque como· o ~~toh-::J~opipiAô p!ib11ea. .. . . ~ri:l.• OUt.fOll pont')q foram abor.: tunci~lI1.. O Brasil match:l. 8e1l1)lre.t\1lJ de F.o!tradas . agem., a ou'

Jl: po3sívelque. volte 11 liMe aHtlllSo, dadb' por S,. !:lI,a e· com o. mesmo NI.o Ile poêerla ja:ma15 a.trlbu1r ao Te- sueuml* as ou~ relll~~IOSpacr. cletalbar, esplrlto tratados. Um dêl~!· é o. que 5Ouro a. q1,lestAo •derrocada .do .Depu- t1'OS dej»rtl.mentos e 011 r ~

ABaim. o capital estrangeiro é, na diJ: respe.itO A. trlbutaçio referente ao tII.mel1to de. Es.radas de Rod.agem. E, se tudo hI. ~ sueum~, ionaiq,desua . maior parte. um capital-mito . lmpôsto único. Sempre. nos bilumos. porque ellSO.. derrocada nlio· estste em ra:oM si> o Depoattamento foC .vi,.1"Und&vs-se aqui Banco, ..trazendo 00- 1laQ:uélJ. Comissão. pel&illClL:são do relaçk\ 11. outros Departllmentos que E..'<tTiW!aa de. :fto.d~.. h& de l!O.bremo capital uma cambia1 da matriz. Impllsto ~nico DGOrl;&ment!), romo dependem do Tesouro :IoTacional. . ver?da ql1ll1 nilo. se utll1zll.va· porque os rec'!ita e como ~espesa. Nh cClmpre.. O. Sr. Slltumitlo Braga;. - Cotoo O Sr. 8l1tKTlIaIO BrlJ9G :c se V~r.DOS~ eal~i~aJ.s, afl~m para a sua ~!',do. como jurIsta. ou. ·-om,,· p.nlante . técmco, desejo esclarecer a V. b." Ellce~ncia me Pf'rnUte, d~~J<) aete=IoRlz&, e com êles maIs fa·toceeldss. do Direito, eltlttta, no Dra.si1 Impõsto ;c;ue 11 e!lciêncla do Departalllellta- Na· cent&r qlJe.~ ilustre Del)utado Clovi>l:no c~cio e nu IndÚlltI'ias as co. que nA'!) tJ~re 1'1. Lei di' Meios.. M}~ . c1otu.1 de Estradas de Rod..em. na Pestana, da tribUna, esclareceu peI'-

·J.)trlas estrangeiru. ' .',hil est.f:lllhe~i1 é·ml1ir-J msiar qut\nd" .rea11~ ele· obras públieaa. antes. e feitamente o qae é nece::sâr1o p-No ClllSO àa. Pettolnas. há. duas col- rejo a Comissão' de- )l'm:niç:ls t'e)JA!tldllS depolS <1& criação do Pundo- Nodo- ç,ue o Departamento Nacional de lC8­

lIU imccmj)Gti"eis: o interêlSae da vêl:t!. anos se!n!ldos. !le;lir. p;o.rempM•. \'lárlo Nacional. apresenta difel'tnçll ttadas de Roclf.'.gem e ouvaa ~pan.l·Nação e o inter!.slle 1l0llcapitais es- rfamente-, conste .ês.oe impôs!.,.cIo Oro ·Il!Plll1toll&· - ate!1te, bem V; Jtlc.' - ~~,. Que. deverl:t.m ser alr;tldas aotrl1ngeiros. Oda Nação é remoto é çamento. . llio só no vulto- dali reallaa'i6es fei- 1neliI110 .nivet. to:Jr;hllll'i a mesma eti·medillto. El~ nio- quer renda, mas qlle . O Sr. Arde S"4!nflO.io - A !:üta de tas, como também, no custo dl!&l1ao'i c~. NAo se lIeve fazer com qUll• pais :te desenvolva. os bt'a.'lue:ros se fnc1l111io no Ol·çament<>r.iio e :lÓmente reall~õe6s, porque 05 trabalhos es;e- êle 1'etroeeàa. SUl\ ~tlvida.de ao tú.elcoloquem em oondlções de pall1lt bons \.lIto :lt,~r,tllT.ó1'io dI) Dl\eito, esmo dil. cutadoe com verbcl3l)~amentárlu, só .das outr~ entic19oc1ea e:d:stentel. ParalmpOitOs•. 0 capltaleat1'lloDiclro .ao .v. F.:l:.& . mas. hlT.~.:ln, d.a, c:.~61'1e1a re~bld.a.~ no .seg.lUldo !5eD1e5tre ele Cl1.' .qll«l eli/IOl eflclêDl:ia eontnlue. blWati.c=trário, quer diVldendÔs,·e divldell- :l.dminlRtratlva. Não ltá COml)anh1a da exerc!cto. exigem um nnanc:iamen· que a adJn1njstraçAo do DepartamentodN, à maneira da stlllldtord: trl:i:en- Pllrtfcularqve a.clm!ta de1=!UlI& to, ])or parte doi elllJ)reteuOll. 110prl· ~i\ lançar mãO!< dos recIlt'3Oõ 1ndls.ta.; e tantc» por cento. AOG:>Vêrnol'e:tdas de fi!l\l~ no Otl;amento. N~ melro semestre, e nwnade~, de pensáveis, Independentemente de umae à maioria é que compete pensar l,)oderemos adnlltlr, por eftllll)lo. q. edmlJ.1i.traçAo muito malcr, o que en· requislçio ao 3Il1nia~rIo da Pazendl\.:ÚJIIO.. . ." LiRht 11W1de desVlu d1t1h~ dacarellec l!IttrllOrdL'lál'laI1lente ... oma BNtará 1.IaO;. Il'&b. infeUfGlente. OIS

O .SR.. PRIlSIDIlNTE _ AtellfJio! eob~a· de. txmdes- p..ra. out1'os fins p~blica. lJé V•. EIl." permLtit, como 111e\l&:Iã anos:l.e prática do 8emçoO tempo dlt V. J:xa. está fiondo. . ~ ~ ~~~';"INO . e. testemunho }lóderel truer .eMe& cIa~ PúbUco, d06 Q,ualll 210, em eartOs de

O SR. .AR.THUB BBRNARDIS _ .' li -..~ - a«; dOI. clentr& nn Itrcve...,j)3ra eoohecl. chetia; demOlllitrem qUll nIo é I» Mi·Vou terminar atend.end&I 10 apeto. de' rist1'o, com JlfAmo, o aparte de V. Ex. menta cia Cama1'-' e por t1e1 po4ere. nlstro da 1'aIeDD.... que niCl é o Pft.V. Exa.. Sr. Presldente. Voltarei à SI'•. Preatdenie. ao tGm~ e.Xlbeei- moa comparllr o cuato csa construç&o llldente da. Kepüb1lea. é a to~trlbl1lla. em outra oportW1Idacle. mente tio P3feCet>co relatm>, já havia li•. estndu de rodagem.. como d1s.'le natural llue- se processou entre lIli

O Puder Lerislatlw vive àesprutl- eu ent~ & presidf.n·~~.d1f. com~ l1Ute~ e depois. dA C1'~ da J'Unctof1aUclollúQ .da8 SeCretarIM de Pro-\eiado peraAte • opiDIAO' J'ibUta por eUlll!mfa em qua tOI'!lMall""lglilt6rlO o Rodov14rlo.. . ... _4& e do XiJ~~rlo d~ !'uetldI•. decUlpa II08Sa.. O dogmatl8ll111 do- go•.;::~~_"1..,d~~- O SR. JO&O AOR%PtNO - !atoalllD modo· gel'&L ('"\lO dWeuttam aen­vtmoimpera de modo· quase abllolu. .. U·_ .....eo l) ........ de I\cat'do com V. 1!:lt.• 112M vamos ttega dMIe -diuheízO;a não for J)fe"to Doa meios parfamentarea COIIl aI- mmto da ftii.o. lletlnl.. eMrNnto. eolocllr ·u col3as nos seus verdldet. eDClUda uma sél:1~ .pr6v1& de t.onnal.. t..g

""o' h'" d···........ .e&a. ezner.da !l&::a apreaent~.l. eJl\· taO --.. .._......... .. ......... . .~ - <;-umae~_ . nao ~. u..._. - 'p1en6lio, e:u.tamenb& poItIlIe o subIU· rOI.· rmos. ... ......0 .......v ....rl:o %fa-dftu_ ·.._ ••t:a., que. represe~...!llmaa n~ se- llOmpreen~ gllt • Pre31·tutivo do rel_. encerra M!:tlf) de- clOZUlt cantlnva, e eoct1nua lltmSa cont1'ole .<1eano~lI\iArlo Q 1Iiori. Entre-­Q~Dte ta. ~PllC» lu,elVeDbana. terminadO que o TlllIOuro- NaClCll1a! ma1cr. NInIlU~m calttra. Agora por tAnto. t!6tamCIB de. pu.. acrOrdo Cll:Rvida de. Parlamento, !\ll!lando par~ fllÇ& depGllttar, De. Banco 40. BnIsl1 q11e t'mpreendlmmtoa rulllados" Iltn!- V. EK," em. que. lo J)O.ttlnorf podllDt e8CWl eorre.liiPOl1Ád06. pedi1240 votoStrllll.estnlmente," oont... ordem do v~ ele verbas' arçament'rtu custam deVeD\ ser re\taa t4d.., asft.~parI' •. Pet1'~ quar:.do se trata- de 'PIIru1.. Rodovlãtln.NaciOllál ~llWlI1- mats csro do que M ·ezecutadoS'. eom .lnd1spenM~~.IAtl&façl.lt do 'iDterfs- •medida que em nada afeta. a suaad· t1tl.tivo al'recadado. pertl'11en~ lO m- recursos provenientes @ Plmcle Ro- • t)\iblk:o•..ministração, pMq\18 ~. q,ue aqui se pOBl:ol1nleo s6bre lnbrUlcl1ll.'!I·, 1M. clovtjrJ,e, pele Depart&lnl!'llto KaelOt1a1 . O 81\. oJO&O li.G!UPnfO -010­dec:1tUr \mljebd efeitos plU'& o tU-dctemMlte•• competia 10~ cte' BIItractu dlt Hodaretll· Porque .os.coi'doClllR V. ..... em. que, mUit·..tlU'O.~ lt,.pua aIm do ténl\lno do NacioDaol o~ dee!lL 'rDrlOrt. llinillté1'iO!l a que estio-· aretOlt.esses. """1) noaso slaWma b\ttQeIitlllO~..~~fltJol.• O POderLegi8· •• a.. .... Ift~. ar.reca44-Ia,,' e &emtos". nIo pnwidenCfam. • n. deY!...d~ait~-, ilC)bl'tmodo ~ andamento dOll._vO..... \'~ lI8ftUflaG cllan· TesD=o 16 pod'e.I1'!'a:a.dlr "o·qlIll ordem,. OIt-pa.pmentCIII• NO·eaao- tio ~mMp~ v.•.•• qualquar~ elo PodIr J!:Iocntl.V'D.. . . ftl\1rr.DlI ~lMSlto,. D. N. 11. n. oome pretendemolt _~ ~ ~1., a· f6nn"'a catlU de abreY1u'

Asltm. 1IC.•bari se dM"'ONUc'ndo hlidtet... tt relator, tlO!'lIue.rinbll de ra...fttlft·.. ·d~. -'.• predIió. e ·eatard... ~ a... 1l?O"·hl•. 'l'bda.....co~ e ClOD\OeUeeNlO IlOpa. 'um. d0ll1lllelftbral;do Partido, 1I~ __ O projeto.~~ua o TeaciUrO DIo: nOSllO aceitar o rectme ele l:ZIIle"~ cSltq)lllt..- lIllul. f'" zepre·:o ao"emo-, 1Ie&ta. 1eIfSJaatra. .. Ud- de9c'ftlte DO-.....·dDBrIlll1••~ .çI& lmica para 1JDIo"dIpIrtõlmento ~,lImt5ft1n.~ 0'01. traldorea _.. 6aUS .cla&n __ Prol.. ftollo"'· fIllIt.tal\tM •.. 0'rd8lll cio I)epann..IlIento .!fllllfolla1 1tU&1. sej~ o de 4'M! o. tnapOàD.. que lhe~)• ~doo r..; lHUe. beM....... li. bMft-.~~ a ~. Jr.odaIIm. tI1IDIItn1~ serve de rcmda rJe flIure M oroa..... _, ••.. .'. . .~. Ia ~ hltcftd; re»1to.~ ~e:.. t6dIt ."al'r1ellllaQAo do. 1DlplW.o .~.,;,. tcIo ·....,.0~....1Ir..~~.;e ~ M....vute- 8. .... co........'ltDteo: d .....1lIiIlCIo- ftll4!l~. lI'IM1do Iliafte... ··Mldonatde- .at.t'..... ele·Rod.,.. de_. . . 011 ..1__,~ Cát& ..~ JIIodoDIl e da MIo o- DlDartal8lllDw-' ·~da ~. lIIIl' malttllfentttcalllo tJCl'a 'Vlcfà '*.lO­pllIDlSOIln.DllP.Ullllo•~ _ lnfGro. ceMIdtde de ts~ z\o ()rtaBw.\tr1 'trtII meleS .16mC1WJ .. ma' admIDlt- t'~t l» r.l"e_ ép\1m!iI!I1dtlr.e..to ~..,mcr que a sesaAO I!lIturna.de hoje to! essa reft4ada lhtfllo - ~ qlIe. VdlClIltrlfAO. SaIle V.....q1Ie' I\Orctmeh1' poaco Idmlt1I1'OlI, cam ~. iiozDe lle

.. Quintl1·teira 12.==zt:X

DIARIO 00 eOMO"tSSO NAC10NALChMCSi

Junho de 1lli52 5195

O SR. JOAO AGRIPINO -V.E.'l,& cliz muito bem,. porque, em tudode que cogita. o projeto fala de ím­pôsto, exceto I'J:l. parte dos automõ­veís, POl'que se aventou na comíssãode .JtlStiça que era. lneoll.'3tituclondao forma de 1.mpâsto sôbre empla~ll.­mente de autcmôveís, eis que nãoccmpe.ía úU<nlão a. cobrança tribu­to. S?i'.l a D:·mlssli.o de Justiça pela,ãeriv":1.te dechamá-Iocontrlbuição.

bre ~sse llcenlcl.mento, porque, naver~e, enlbora o projeto tenll3. fu.gído 110 nome -matrícula". e adotad.o design:l.tivo -contribuição". é for..dC<1úvida que se trata de matriculade veiculo, já. Que um dos dispositivos.::'i> projeto Impede que o veiculo. rodeenquant.o o seu proprletirlo não te­Ilha. pago essa c;ontribulção.

O Sr. Alde Sampaio - A contr1­gUlçli.o pressupõe benefício para quemli. paga. Portanto, não pode ser ccn­tr!bu1ção; só pede ser empréstimocompulsório ~ob forma de ímpôsto,

I"lt.,no do Desen,'(\lv:.lllenk/ F.:lOnômko m:E..~ .. Ao contrário, é V. Ex." .Quem bomeN:digll()5 vêem dlnnte de ~I, rpe­l para 11 qual t.110 requísítados dez quer colocar o ~palta mente em ex- nas o ínterêsse do Brasil, :u:ima elenllhões de cruzeiros, Importância raaís c~(;:;'o relatívamente às. demais autar- qlla.lquer outro.vuitcsa que qualquer dotação anual qulas, A lei que o criou e mantem Sr. Presidente. cutrodísposltívo. noelo Depart:lmel'r,o 1'lM:lonal de Estra· permite ao DNERter persocaíídade projeto. determina a coJmmça de aígodas de ROdagem, lmr..ortâIl:Zla. quo jurídíca. autoncmía rtnancetra e ad- que mepermito chamar de "matrl~lllavale por cinco or~.amcntos daquele muüstratlva, que sÚ<J as caractens- de. veículos automóveis".JJ.:':>artnm~nto. . ItJc35 das autarquias. Por~s.nCO, o Insurgi-me contra isso, porque, 110Ql1~mb se <:r!{,u o organísmo capaz DNER tem de ser comparado às do- Distrito Federal. o tributo :ef~rcnte

d'l movlmcntr.r t·~o ImIJort:mte s«m:l. mais &I:tr::.rquias e não fisurar COMO à. matricula compzte à ~'efeiturae,(,() tão si~if1~a.tivo.~ setores. c.omo, . o como uma eltcegáo. nos Estados. aos Estados. Há o írn­de transportcr, p01"t08 e energia e-e- O· SR. JOAO AGRIPINO _. VO$Q pósto de .1icellça de competência üost.ríca, estJlbelec~J'sc o controle pelo EÁcelêncla tem razão, quando preten- .Municipios, mas o ímpôstovde mn.tri­'resouro :Nacional de lódaa lU"re~ada- de que se mantenha. a caractenstíca cuia é dos Estaccis,cão dos recursos Que se destmam autárouica do Departamento. O projeto permite que a Uni.ã.o lan­iíQuele obj~tlvo. Se im.pusemos a con· O Sr,Pau10 Sarasate _ E' claro. ce, sôbre esta matrícula, .. contrroui­signaçãQ ·c!lrl:;a·Górla no Orçamento da o SE. JO,'l.O AGRIPINO ...., Nilo çi;o que vai de mil a oito mU cruzei­HepúbliclJ, d~ todos os recursos, em, \1(\ouam prateuda rstírar-lhcs estes ros, pe.rn. os automôveís e de duzen­b.Ol:a. arre::I.d:r.dM rob form:!: de. em- :araeteristicas -auto~omia fin~i. tosa creio, dois mil. cruzeíro ap,sarr.res"IIl".o. dest!.!!aj~s a_em!Jreendlll1e~. 1':1 e contahilldade própria, Ate.utP., tos a, creio, dois mil cruzeiros, paraI,? d? t~::lta SlV1!fJ;a~:o ~,de Ill?Po,- e'1tretar.t-:>, V, Ex.a para a círcuns- os cammbõcs , D1fellzmellte, não te­tàncía emco "CZ'?5 ":,p_r101 a renca do tãncía de que o Del)al'tamen~o Na- nho as tabel:.s il mão, mas nosso afiroD('part~me!'!to N,acInn91 de E.s-tradns

o'ciolrr\l de Estradas de Rcd~r:e!ll tem, mar que :lo contrrouícão ínclde tam­

ele Rc·=:a~e)'l'l, nno vejo por cue 5 como íon" de renda ioopõst:> da bém sõbre os õnícus e outros vcfepar;tcsre De,a...ta.."l':~nto ~; abra l:lr UnIão; r;.;!;ílU~~1a· outra ~ possui Des- culos,ceç,J(), que se !Jo~e nao ca~1J"ai'õma';, : eal'te, pr2~mdemos figure êsse im- Lembrei. 11:.quela Ccmíssão,. que aI­dos 00 TCSOtlrO ~l arrec.. dl\<;' ..o. );vd_ .' tO ':I UnP;o no Oroamento da no- guns Est~dos estão contraindo em·e·l'I!1õúv'da c.:au~.:.o~; lltler :>ela falta P~;r ~ e s:I~a e:omo ';ond9. .p~'a !õ.S prést!lnos,compuls6rlos c, CQmo é na- Pouco lm''''r~l1 o nome. Paz lem-de fls('aWo~o Pfl-c\e-te. tl~~r pelo. pu lC. " •. - tural, él2S tcm de lançar mão duq\lllo ,..,.im"-o~<s!billd8d~ él-. cobra!'l~a .iudk:Ja!. aUobrsqUi&.p"'u ,. Scrasate _ E' caIro. que é tributo seu, j)O!"que não se b1'.:lr ~lf'JeLas llLpó:esa; "ári&s do 1m-

d aue vi,::tr.?S, ao Jl~ter.(,er a m· r, u~.. M.. comp.r~cr,dcrla. que os Estados fôs- p6sto da e>:)lOl'tação: a.pzsar de proi-• t ~; 6' '0'" O Sr AIOlt'o'de Castro - ~ o l.J<,;O i bi(jç" os Estados adotaram nomes di-

c1us~o no Crr;a:Il.en o u<) .m!, MIl! ':0 . .,~:': ~; ,. ;, sem .1::l.l1çar contribu:ção .sôbre In-~ôbre lubl'ific::.ntes e a sua. tratr.!~'tI;"O par":,u.~n,-o~" O~ras CO.ltr:l..15 S.cas pOttos àa Unli\~ e citei o ellSO da ferente.s e oom!.;so oonse;rliam ar·""lo Te~ouro,é e!tata.lllentePO"..sibllitn~ ]í. tll'C~<~ slc.o organizado cm lI.u

Ntnr_- Paraílla. "ue, co~traindo, agCl'a. em- reood:i-lo, Poi XX-e:::.so que a Con:sti-

.,- d < "'''1& ouera seria a sltuação::to ~r" tlliçiic. de 1924:, ao ~tlr o '--65-maior t1sca1!2a~§o nessa ar::ea 1l.~"O ...., ":., c;, préstimo ce;n1'Ulsó~:o para. pavi:nen.~ .......e pcssibllitar 11 collrança judl(lhl nM d;ste. b...SllcllO. Talvez nao est,v,:8- tação de redo...ias. lançcu a. contribui- 'o de eXPllr~~ção, declars:',se"a qual-na apliell""o p'J~quecvldente~el,t~, S"m-:ls.~e quando em quando, .J.e ma':) ~ão súbre êsse impôlto da n1atri qu.er títUlo". Na. verdade, q\:.a1lM a.nhs~.. -6- s-':"'":"",erla. exer""r ",to,",v~s de cstc"clba para oC[l.tete, a l~ll.!r_~o· ~. . - - COllStltUlçã.o clbting'1.tfu os eate<OOS de

" --'" ••~" ~ .. .. 1 <l 11á. o 1l.'·Cln cula. .. • . t~lbUJt:lçã') e deu á U:llãCl déterrnl-uma tlJmada de eontas do De)?:lttn- ~~~~' como. \), n a. paue.. - O SR'. PRES!DB!"'E -Atenç~o... l'1a\lo ca.mpo, C'JII1:O êou. aos Estadosmento, ou de uma ~lscrimln8~0 d~'ls '·0 aR JO \0 AGPIPINO _ Con- o tempo dc V.Ex, está eagctado. . e Mtnili:Jp:os (,wtI'CI divel'scs llulz;de~ellM. E de mouo algum ()bJe~ - .• E • i: to li i "d' Acab~ ele se~ encaminha<lo à Mesa ceda 001 tic~e na sua eder~. Nilo,.vamos agora. dj~crimlnar as de~!le~'l.S 00t"d0 ,COdmtv.",.,~., dS ~ ~u-i:~~,~ reQuer;mmto 110 sr. De·putadoCar-· Im11O':ta o no.lne: nâo Jmpor'iI\ C<l1l1do De n tarr:ento Nacional de E',tm- que. am ::t rll.... roa o e • • ." viUho SObIlnho e out~os d~ prerro- U .• ...t... _-das dei' Rrh.a"":'m. ""ere-..oo• ~.'.-.,e". "O, ~ontinue a. ~isUl":ilI li. verba das S'~cas· ' , - .- "'i que nome a T.m.o e 00 ...s~ pre.-

vI.< <. ..." ••. - ..._.,~. gaç::o do tempo do orador per .n tn,-,lendat.1 lmadir o "::1llThl'l{) de tlibu-la.nçar como renda o qunntitll,ti'lo rl:J- 110 orç:rJn~!hO.. , . .Dutcs. _ . taçft,~ Blheio, Se ,.,····.. ·:>=er o en:-"ai A! lanÇllr como despesa o mesmo O Sr. Pllfti(J SllrlJ3IZfe - E· eYl- Em v~t..ç~ o l'~~erlll1ento (Apro- '~l',O adotado no projeto, 6 foracuan'ltat'ro gJol~1 a exemplo cle C1~le dellW. O nOÍll'e orador pOderIa Clar vodo).. , , dú·..ídllo que nooht::u. nlU:.'1,i.cip;o po-

o;çalr.~nto' j-;-fêz com re!e~~lleia N!SJ)csta ~ll!s e:mcl!1dcnte. A Central . O 5.1'. Deplltado João A~·.P\:lo con~ del'lí. . .lM:ais ~ntrair emprétltimo-~ mUitos' t~c.o·s. jo E~~::"e...~:tDellrq:;~:_EI·u?!l.~inn~~~o? tlDua C<lID ~ palavra, c~ulsór;o, &s.lv.,) Eoe o cOI1SNltlreJn

O S AIl1.e Sompcio - De ::.cõrdC ."m "'" V>UI\;. , .........a ~ 1=. ~ O SR.. JOAO AGRIPINO - Agr::t- os E.%,-dso, porque, na horA em qU<;tcom .J:.Ex,&; ~uan~() dH:_1l1 'l;e bll~e' ~a!f:";ao~l~~~;~ ~1õÍ~i~;f~S~~~ deço, S:.l'resiàente. a.o ilu.stn Depu- o por-e-:ender, basta qne.oEsta.do !aCl­tatã, pt.a L~"n'.r DO O,Qllm.nw,. Ma- outras auta.rquias _ o Denutlldo tado Carvalllo SC'brmho e de:n:us cc sêbrescU/i tributes essa fl:rlDO deponha. de um l:::.do a receita c do ou- _,,~ , ,'" à' compnnhelrcs Q prorrogação. ccm"~lbUiçã.o para. 'q.eu se t·~ ill-t o fundo Mas creio não sc pojc ..:~,ur.n:no Braga: quer alUOlr S llP.- DizJa, sr. Pr~ídente. q~e a Pa- vi've1 & arreeadaeão pelo município.Jl~~SCindlr de Que o próprio ~;:J:lrt:l- ~rq~l!llS de preVIdência - o 'lue nu'J r:libalunçou. sóbre o Impôsto de ma- . . .•mente> Nael'::nal de Estra:lo.s de RailJ' : ..ur~ n.~. orça:r.ento é aquela. taxa. trlcula,uma contri'oul!fio de mUeru- Na. hiJ)ÓtfSe presente, ou o E&ta­gem el:lbore um orçamento seu. pré- :::ont••bUl,:~.~ q)1e outro ~ome t;- zelro.; IJcr licenciamento deautomó- di> d•. aParalba desiste ÔI\ arrecada_ovio, para li. anllcr.ç1:o que vai íazer no ::ha,~:e P.oV.cl_ll~la social. ,.aga l,e•.:> veise out::os vclctllos. .. . ç~.c.e mll crpzeirOB por veiculo, ou,ano e o re:ncta ã CiU:lara. Exi~c.o a _mp:;gad~r: pc.o empregadO., ~as Per;;ur.to, Sr,PresidentCl pcla to:-- en.alil, om. :.sso. lle\'I.U"l!. à ~rla.própria orcl~m do Dcpartlll!l':n:o Ua• .lqu,:;:c qu:n.hM., a.quelt\ cota ~:r.b"'..ld~ ma como est:í. re~igido o projeto, co- mhl~S ~J;>l'lelál'ios que ~.:llltem sua.ional d Es.~- "", de R:J:l:1!IilU'l. 1 ""as au.arqu.:lJ" provenlen." da Te mo scrá. p.czsive! exigir d~ um prcprle~ exlst~IllCla, com ~ da. fomilia, à CUiS'\a;

c. e ....... J:!n'rno 01ll'- ::<::ta. ela U:.iao, eSE:l., flgura no 'te- tárlo de automúvel. e:lminh!i.o ou ô:li- :lo. l'enda de YCl;ul.o de alu,,"Uel. Se-O sn.. J~~, AG .L•• ;; u~ >curo. Tem figurado multo ;JOuco, é OUS plgar essacontril:luição e.>tapual se ft.~ p~s:<: sc:bre esse, veículo a ,tl'i-

gado pejo ~::;'- de V. Ex., . fi q rer,:adc, dia.:Üe ca irresponsabllidade a tit;;!o ele e:npréstimo compulsório but.R!)l1O E:Svadual, ea..rda a trIbu­estou dc a_.:: ..~,~ ., m:ia Ta:.o::uro, mas figura todos os tinos e, ainda, 11 con~:!'ibuh;áo federal a ti- taçu.~. f~~~ral, a tftc~o de ellli>rést1m()• O sr:. PC_~_t:~~at~ - ~U.";~ I~.~ ; tem de figurar. neccssàri!ll1lcnte. Dai' ttllo, tam~é!l1. de e;l1préstimo com. cO~lp.l1lSorlo. evi.de.IlJ.e,:ll1e:l>te po<\~~~r;t~, nllm f'" " I.- t ••e, ~ mãUlu.c~to. 3 confasá"J. A receita iiessa. autnr- p.ulsórlc? Ccmo p~gar. em vez de Cr$ Rll.6 ;.hegar à sltuaç~ de muitos1~•.?,.?~ ~qU~, qu.e o~ llLPl)S;? :ie.c l!l;: 7,,/1::1 _ o De!'artm..ento Nacional de' :;00.00, CC1UO. antes, Cr$ 2.300,00, na ~:efe.lr~ g:tnhar a. ~lda nil.omalsL~••• V:ls liqu_dos "t.::~a df.S.lna~~.o .r':_

j'"J:stracas da Roclagem, t! tribUI~, e,) melhcr (ias hlp&teEe.:i. ou. Cr$ ...... _3''plorllndo .velcu:lo ~e ~lUflel, e, ~!nl.

evl'Os=.cnte lltrl.....c!a. ~ D<,.ar... .cn'o tal ê'te tem de constar no (,1'- 9,:00 DO se se trlltar cie Cadllac? m;di:ca.ndo-se ·a Otlitro s.•tor" ~O<lquemento NacIonal de Estra,;,as ele Ro- ':" ~ ',' ". ..' • . . ... • .. aquele meio se tornaxá âef1eltário.clagem. NãCl é exato. A ~nstitt1I~O .,:me.,t? ,ú:l receita, rob pena de .e:: . Evidentemente, vamos chegar ao a. menos que a ca.;>acidaüe de paga.nunca dlsee que êSEe iínpOsto eia p:.ra :_,~Clns;_tl;;~Ol1:Ü sua cobrança. l'li~. a1:sllrdo de impedir a matricula de mento dos que. u.sam o veicUlo per­nquéle Departamento e tanto não ,~,.m _e ._mbrou:.a.lnda.de ir aos trl: veiculos, reduzindo a renda 40s Es- l11ita um grllOOe aumento nospreçO$disse. que o projeto manda apllcar,un:J.ls. para deh:ar de ,pagar o 1m , tlldos. E ai encontro o pontoener- de a.!uguel, o qUAe t1"'lrá grandes m-.uma lJarte dêle em elnorlê4as de pe- ;:lÕsto, não.autorizado pe.o,lrliamento vante dêSEe dispositivo: a Onlão ln- les à economia particular.tróleo. Logo, tru.ta-~ de um tribu~ :leV. Ex. quiser mais ume!Cemplo,. ;r1ó.indo 5Ôbre a tributação estadual, Ocomo qualquer outro com as d~st!n~ em resposta ao aparte, lem~remo~ o . de modo a redUZir II renda do Esta.clo; usr~. AIde Bampal!l -. Compre­ções ~ea lei ord1DÍ\ria ente~la lhe ~1lO do orça!Dento para 1943 O:I 3949,; Porque, fora de dúvida, quanto maiB j ~. ~:;.o ~ do proprietárIO., em 8elldar e,. consec!ll~nwmente nada tem a em Que se fez a necessé.ria il.U!.oI'1za- se eleva o lmp6&to, llIen<l1' a capacl- ~e o se v. a, come das .rer.ões 100.vel' com o re~me das autarquias. Isso ~o para a ~obranc;adêsse l'1lj)Ósto.• ~de "per eaplta", .de pagamento :;.~:,~~~ese servem àease melod·esão. outros quinhentos cruli!elroll. I~so ~~ue n.'\o.e.a passível eo.br'~JCl sem desse lmpôsto. Qunnto m&!or (l pre-se refere à lJl\:"e da Despesa Na '1w t<>r lzação . Im"llsto assim e<,br~do ço de llcenclamento tanto menor o O.SoR.•. .101.0 A<iR.IPIN'o - 1:p::rte da Receita'o tributo ~ 4..-úal a } !mpOsto nio devido pclo \lontrlbu- número de \'elc:ulo, matriculados em ainda doa renda elo Estado, porquetodos O~ trlt<utos e, portanto. deve!1- !J1.e.. cada. Estado. E, se 0& Eatll.dos; os ea.da. veículo que deiar de.matrieu­gurar na Rece!ta Orç.amentárla·sob O SR. JOI.O AGRIPINO _ I.~ultoMunlclplose aUnllCl fizerem 111cl- lar-se em ~llIS~üencia dessa tribu·pena de ferirmos a COnstituição, Meu ~"rl$ado a V. Ex.", ...41r emprést.mos compulsórios sObre ta~~ signifi.alámetlOr !'Meia paradesl!jo e o de V. Ex.& não é .cilstrlIJuir ·81"_ Presidente· desejo concluIr m1_ àsse licenciamento. ~emoa·chesar () .8CI0. . \verbas, pois já e<tão àlstrlbuldas e nIio -!'.as eOl1S1deraç6es.pQftJueAIft!sa dffo ao J)Onto de se ornar nposslvel a to- . Entendo que a thll4.o DAo IY-de~têm aplicação. às _~erbas globlUs dO'tbcrdar OUtroaspeCltcl do projeto. •. t1ladl4a contribulçl4 quando na rea- de modó algunm, .contribuir po,rll. qu~ .ONERo têm, JY.Irém.certas apl1cl\ÇÕeS Faço ~Jn 1lpê10 l maioria. ;:Iara. (jue. UclMlll se. pTocura uma· fonte. de re- deIK:l'epa a 1'llll41 de um E&tado porprlvilegllldu. O meu desejo ~ repito .·,Mlando o .re1aWr. da matérla 1Itl.i celta para. empretnr.l1mentoa de 1/ul- eua fOl'ma. de con'trlbUlçlio.- e o de V• Ex•• é que se eumr~ a ·"'clU~são ae Finatlçu,DOI dI :I me&- to COMO êste da Petr~ ou eo..lO Sr Pre6r:onstltui~o. Se violarmos a nolofl"'W c:lcmp10 de eSf,llrlto plíbllco e de aquêle ·elas roelovlu no 1ll5tadoda Pa- me iev i~nte. .tas .. tU6es q~"rta Magna em um PO%ll<l .-!tal ~l ~'cp6~ltó de colaborar numa'" 14- ralba.. . J)'8IUV~: aq~:-4o dlll-

,~. am.a.nh.. ll... Dl.O tf'.remo.s. tófçu.. parai·~"':"Istrll. rF.o•.Il!t.er.e.g.Sad& luto q~..to..: .8.0.. u insuspeito. S~.• p.reald.ente'.J:. ~'!& rio a .ÜUnha emenda.. 11IPZ'fIIl~eo:­.211l:!e·la se l'Ulfada em 4J'Jtros pon- S opClIllçlo. na flseallaçl.o _di. defender elite ponto ~e vLlta•. pOli, esper~ça· de qlle a ClIn&ra evite c:t.~s como 118 1!berillltltll pú1lllcu e la <t~C!rofI PÚblicOs, de ~elrl ..te 16· naP&raJk. feuamezúe, I0Il ÇCII1Cio-~. 41. lDdiqQel e illle estouU!Jerdades ind.IvJduais. . t>~ a a:re~~açIo nIo PGSIUl 1lAJr1r uill'a 10. atual Governador. DefeDdocerto-ad'Viri.o ae Vi!orklloil'

o. SI". S4t1U'1l1'lllJBrlga - ~rt'lttao 1IMl'lu. TellbAm<Ift com ielo" «'tIl- allUl o lntel'tue elo Bstad<.. 1Uo sei to e~veme.mental (Jlu"'A _~je:"ftleo nobre orador. DesejQ·~lIderl1" ~ndas ··pel'felta de que, tll1l.o ria: como os tribunais t:ecld1rlo qual d88 to bem. P41JIItU)'- • mil....que • .exeeçloo ..exiStente nlío· é 40 ·OIIOIiclIooolDG··DoA~ -'"- dUIII CGutrlbu1cClc& lieve 1De1d1r a6o- Iof., . . •

lunho cf. 19525

-

pirI!i:DERAL.

'-

AtM dM COMiMõeIComftaio dlConltituiçio

e Justiça... RlltTNIAO, EM: 9 DI: JUNlHO

. DE 1952

-----------..... 1ICftA0000III'ÁUl

C-.1e.s( E tei I ,,'i:t;;;.1ot.I A.'I 14,15 horas. na. saJa RU1 Bar·"In- O tp a par wmmr bOaa, reune-se extre.ordlnàrls.ment.ep........ 16tHe o PrDjtIe de esta Comls8llo, sob I!o. presidência. dosenhor Do.rlo Cardoso, comparecendo

..tIorma Con~" Ao' a. 0/1 Srs. Aloysio de CIIo"&1ho. Clodomlrd. 1141,"" ,1\,/,,;, Cardoso, Ivo d'Aquino, Joaquim Pl·

"·'~;v.;;::x:t!l[;'o\~~ res e AnlBlo . Jobim, ausentes, por"'--Lo ... ........ . motivo jllo'ltl!Jcado, os ses. João VUIl8.·-- Oln'__ - l'i. Mil ••• boas, Attlllo Vlvacqua, oomee de Oli..0i0IN cI. Vuoo _ FffIo#N- velra, Camilo Merdo e OlavoOlivel·

aee ~, . ra. .A.!&lstem, também. • parte doa• ....". '4 trabalhos, o. Srs. Ferrelrll. de SOuza.

DIM O...... ',1 e Alberto. PaSQU&lInL• , Sl\o .lidas e aprovadas IWI atas dai;

PraAllltc~ uu últimM reuniões extraordlnir1as..laálD Jol»m sem que oobl.', elM hOUYe&ee qualquerO&1llüO OI" cJÔ reclamaçio .

- r • O Sr. Aloysio dt Carvalho levantaCIrl'Ioe Llndenber.. que&U.o de ordem. na qual. obeervan·CloeI.om!r Cardo'" elo que a Diretoria de Taquigrafia.

-., ':1~~t~'~,ra f~melonârlOB seus .. "~~ oADKlIllCl aa,m.. apanhamento dos d...)ate8 tr&YlIt!OS naBemardes PUbO reunlio extraordinária do dia. li pró-

" llllmo pasaldo, sugere q\lle a p1'ejlc:Wn..Jofal'COlla P'I1bo. eia dlccmlssio oficie.i ComiBBio 01­

retora, comunlcllondo o ocorrldo. •OonUnlO4 Veluco. fim de que os alul1ldos funcionáriosOlafO OUvelra., nosam faozer h'ts à. remuneração cio

tr'~"lho ettraordln6rlo nr!!otac1o.Joio Wlub6u. Aprovaclaa sugl!Jlltio. sU8Clta o se-

nhor AloysIo de Carvalho noft ques­Seerltcil10 - A.lUtA d. 1UfOI. tio, ji agora. s6breos obletivOl desta

B6t0. reunilo elttr&Ol'dln6ria•'A· Comlsdo re.solve examinar, int..

clalmente, 08 nro!et08coMt&ntel .taCO..,..aio E.peeial para ""!tlr pauta organizada para a reunião or·

,. .. . dln6r1a do sexta-feira passada, cUaparecer .abre o Projeto de S - reuniio essa nio reall1!ada -.

votando ,a seguir, o parecer· do se-Reforma Con.tituclonal nO' 1 nnor Ivo CS'Aqulno sõbre o Projeto

~. de Lei da Clmara n.· 110, de UI&lI.d. 1951 que .dlsll6e 8Õbre a restltuiçlodos

Mello V&lnn. __.... .. adlel0!lais criados pelo art. 3;" da Le1...,•..,.111 • n.• 1."4, de 26-11-1)1, DII parte refc-

,. Ola'o 011"11'1 _ ....... rtnte t. emendai."10.0a:QOIO. • , Inda o 81', Alo"lo de. Carvalho 11AAlSIIOoIOlJlm. ';Y o vencido'do Projeto de LeI da Cl-C&lII1l0 A4erciO. ' maca n.- I 1... de 11161. que di :10Y&C!Ol&OmU' cara.. re/1":,iio ao art. 1." d" Leln." 805. debo 11AqUUlIl, 5 de jR.uelro de lHe, asslnan,."-o OIAltrllGo !'levei. m~mbros opre.sentes.iVrllla 11. doua No exame da matéria constante daAlorllO CIO cuv"". flauta sio aprOYlCSOS OI aegu1ntee 11&".I.VUlIlIlOU. reeere~:.loaqUllD P1fU Do SI'. Aloysio de Carvalho, 1M1&41l1OrtCt PIIQuallAlt &'Pr_ntaclo de projeto eorporlflcan-MW10 VIVacqua. do as rfl~eonatantes do Oficio nt\ ..ADS6DlO Barma. mero 99-P-543. de 952. da lI'!d~r&l'14

, a.cr,COno _ Joio Ali,... .... e. o tJent,l'o das Indústrias do 1!'.aY40YUoo cae ADclraa.. . de 910 Paulo. apontando ""'''"-- 111\..

~. vldo nl redlÇlo 1!"'"' do Pro'eto di

COMi••io E.peclal • R••'" LI!., "30 s:~a~bi~ ~~b?:, lI~i eoos-dOC6dllo Comerciai t1tuelonal1dade du emendas ll.O Pro-

. '. feto deLe! daClmllr~ n.· 13, de 1.t51,1 - Alezandre··...ueostd..... _ que dls~(! s&bre o Pia!" de Valorl..

. PrIlICfItlt,. ' '. nçlo Eeon6mlca da Amllll6nla cria2 - f~m1r OWOlO .... ,II:,-P,,. a Superintend~ncia da sua ex~w&o'•..."'CI.. e dI. outras uroviclfnclu. com T~'''ri''I - Perreua ele 80111& ....... '36es do ar. Aloysio de Car' ' .• "uan-

o-al. to M emenclas • e S.4- AetWo Vll'aequa. O ~"jl!to f'!•• '.: do Senado n.- M.A - Uma Campoa. . .' de 1851, 1"". '::! ~o "',,-,10 eon.

BecretMlo ...;..roIoAllrtdD Ra. tida no artigo 1.- 41 LeI n.'· . detueo. . 19047, o Mnnlef"lo de 'ManfoUll, voltará

_ a esta, Comfss~o.em vlrt""'" ...,_Com·s.lo E I I - 15.. seu rela.tor, Sr. Clodomlr Car-

I spec a ,para o:.atudo cioso. aJ)l'l!sentara 13ar~er, ..."a. entre.da ConclIllo do. .Dlreltoi teto,. n40 cheil'OU a ser votaJo. porClvl.· à Mulher 8r,'.llelrL·. .' ha't.l!r sollcttado vlsta-o '.. .'"lo .1-

. tuboas. t.<rt" "'''"'''f'U o nl'oces.~r comUoaan La,o _ "'"ldetl" -,nto em· senAl'lldor no qual st1··~nta. &Al,aro Acaolllho _ rte...rrilfdn,. 'nconatltuelonalldade,da emenda..rolo V1llUtIOU. . • Entl'etantn ll"Clrll em ~"'''' .'"ão loGomes ca'OI1Y1lr11 mAtolirla.o Sr. Clo"'"~" ·,"~O ma·Atlllo '1'1CQ111o. • nttl!Ma seu o"ôlo an" . "". JoioV1etol'1Do IftIN. VllIuboM.tomanclo.se. destarte. o~ Ve1Utct. ",,~r ela ComlllSllo, cle vez que eatA

.Bemf.no·... _~ .110'111 o llnl'llTa 'Iem dlllel'enl.nclllB ...... O Ir. Pre~''''l!nte. ao eomunle~ que

o ... 3010 Vltllbou. de partida para( .'.'

~(").>--,0/2

.~ ., OUÃUiEEU5 "MION~

$EGU~ $ESSAO LEGISLATIVA 'ORDINARIA,~ DA 2.a LEGISLATURA

SENADO

Comissões ESDeeiai.Coml.llo' di Reforma·

do Relimentolnterno

Ham1lton Nocue1ra - ".,./lIetIN.'Urello Neves -V/H·Prllkl""'. ". Kerllnaldo 'C.valeanla•

Alo)'&'Ocse cal"il1ho.SecretA'. - .PrUkU& N·

• elr••

Viação I Obras Públic..t -- Eucl1de. VteiJoa - P,'lId~t'.

2 - onofre. Gomei -- ViCe.",...dIlue.

S- 1"rln~l!co OallotU... - Alencutro OUlDlar....t - Otllon Nader. .!\eunJ6es - Quartas-f.lra" Ull.1O

horll.

SeereUrlo .- PrI~I&CO ......A.."1'uáa.

R.d_çlo de Le"1- Olodomfr cardOlO - Pruild,..~ - Jolo VIllIt\)()as - Vle,-,." ..-

ctenc~.

3 - JOSé aa Costa Per~lrs.4 - AntOnIO Alezanetre Ba,rlDa•5 - veneee Burlei.

Secretário - Am~r~o Pac6. '~Au.rlllor .;. Natnercla Sá .l.O1.*.

l Saúde':~f'

LeYindo_ Coelbo -Prealden&l.,Allreoo &mcb - YICf.l't,m-,••PriSCO elOs Sintas.EuqUl&a da Rocna,V1vaLdo. L1Iha.ReUnl6M as qulntas-felr.., .. 1.

hOr..Secrltrlrlo ~ Aurea Clt Sarroa

PAso.

Trabalho e PrevicllnoiaSeeI"1 - Oal'loa Oomel dt 011V111'. ­

Ptellldtftt••2 - LW, l'I11oeo - VkI-l't,IiHlIC,.3 - RIl:r Camelro

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Stcret4rlo l"termo - 0ôI1l1lU5Gonçalves Leite.

Rltlaça•• Ext.rior"Mello Vlaalla _. ""ll4i"f"NatlllU OlfalplO - VIH·"...•

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Senador Elechi.. da ROCha).

Reun1Oe1 - seeull4u·feJrll. ia lit1oras.

Secretlir/o - Lauro Por.lIa.

.comissões PermanentesAiricultura, Indúltria

e Com6rcio ii..1 - Pereira P'ulto - /'r''''''''',11 - L&naUUO AIv.s VIlH-P,,",

aen:e., -::iIl nnece, "\.. - JUliO L.elte., - W~lter !lTllncO.\ Jl,eutlloes aaterças·[e!ru.

,secretArIO '" Atola0 .\lareira.

A _'106 Quinta-f.1r. U

Jtelaf;ão dasComiHGeIJ Diretora

Presidente - Mar~ocdel FlIbo.1.· ,secretárIO - i:teIV1DO UIU.2,0 SeC:reta7'lo. - VespaSlang .Mu­

'lns.• ;I." secretário - valc1emarPedrOlll.

.... :secretariO - Jiamllton .N0IUel·'tI

1.' Sllplentt - PtanctsooOaUotU.:I.• :Sllplente - PrIllCO aes SlU1'O',

,secretarlO"- Júllo BarllDsB., Dí­retllraerlL.cfl secretana aoEJe'naco.

Finança.1 - Ivo d....qUlno - PrtlftJtAt,.li - ls.mar ae 001' - VIC'·"''',

. dente. . . '~: ., 3 - AllJerto PasQualinl.

4 -Allreao Nevei. 'b - Alt'lro Aelolto.• ,.. Ap01onlO Salel.'I - CarlOS L.lndenberl.• - Cesar'YerlUelro.t..; Dommlos Velasco.

10 - Durval CrUZ1.1 - f'erreU'1 ae Souza..1:1 - Mathlas olymplO.13 - finto Alelxo,14 - Pllmo Pompeu•.15 - Vttorlno l"relre.

S.ecretarlO - e:Yandro '1\anDá,Diretor de Orçamento.

lI.~unl6e1 lU quartal-IelrlS .. 16âorll.

), Fôrças ArmadalS -Pinto ~le1Xo - "re,/d,nt,.,

I - Onotr.Oomes - ViC.-P,"I·dttlt,•.'

t - Malalhies· Barata... - RoDerto OllllOr.I -8llvlo Curvo,• - lsmar ae Góea.

SecretciTlo. - ArJ Eemer Veilade Castro.

Constituição e Ju.tlça1 - Oar:o cllraolO - Pr'IVI,,,t,.:a - ALOYSIO C1' CIlt'V&lba "1C~

Pre~IlIet!'••3 - AnJ:ilo Joblll1... - AttlllO VlVaCqul.b - Oamllo Mtrclo.• - CloQomll Caraoso.

1'1 - Gomes ae Ol1veU'a.• - lvQ o·AqI1I1l0.

.... 'I -'Joe.o VUlull6U.~;r')j - JOllAlutm Pl.I'ea.~,.". - Olavo Oliveira.:',':, R.unIOe. - Quart.., • ....·telrM.

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Au:rilt4r ... .Marllla PIn*O AlDan~o,

Educaçlo e CulturaI - Flt.vlo Uwm.rlN - ,."....f1t,.a - 01>:lro aO. YUCOAetiOl - VIC'·

PI!~S1!l"t••li - Arell Lf.O.4 - l..t;li 11na<lO., -. 5ylV:0 Curvo.

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