8RAS - Diários da Câmara dos Deputados

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DO FEDERATI\/ â ·DIÁRIO . DO CO GRESSO NAtIO· AL: 'REPÚBLICA SEÇAO I '26 DE l\l'ARÇO DE 19011 CAPITAL FEDERAL CONGRESSO NACIONAL, ANO - N." « = SESSAO CONJOlllTA ORDEM DO DIA Ein 26 de março-de 1968, às 21 horas e 30 mínutos Veto l'resldenclal: f . Ao Projeto dc Lei n 9 9. de 1967 (CN). que dispõe sobre o leilão de mercadorias re.allZado pelas..1·!,parhçôes aduaneiras. ORIENTAI,,iAO PAltA A VOTAÇAO SESSAO CONJUNTA 28 de março 'de 1968, às 21'horas e 30 minutos ORDEM DO DIA jet\Jj Presldtlncla.!s l' Ao Projeto de Lei n 9 1.438. de 1960, na Câmara, e n 9 58. de. 1967. senado. que concede Isenção. 'pelo prazo de 1 (um) ano dos Impostos <le Importação e de consumo, para. a Importação de materta.1s destína« -doa à, fabricação. no Pais, de centrais telefônicas automáticas (veto tota,)): . Il' .40 Pro3eto de Lei n9 4'56, de 1967, na. Câmara, e n- 103. de 1007•. no "'l4!l1ado, dispositIvos da. Lel n9 5.173 de 2 7de outubro ele 1:968 "dlsp6e sOPre Q Plano de Valor1zação Econômica da Amazô- nlà, extlngue a .eupe-intendêncla do Plano de Valorização Econ<5mi\'a Veto 19 29 2- 39 Cédula 1. :l 3 da .Arv-azônla iSPEVEA), cria a' Superlntelfcmmã. da. (SUDANJ. e dá outras providências (veto parcial): 3 9 Ao projeto de Lei n9 3.619. de 1956, na CAmara e n 9 51, de 1965, Senado, que altera o art. 79 da Lei n 1.711. de 28 de outubro de 195:l .(Estatuto Funcionários Públlc.os CMs da União (veto OltIENTAVAO PARA AVOrAçAO . l\tatéria a que se Totalldade do ProJetl>. Altnea "a" do artigo 14. § 29 do artig"o 43. Parãgrafo üníco que serla. acrescentado P!10 art. l' do Projeto, lia artigo 79 da Lei n9 1. '111, de 28-10·52 •. CA1,ENDARIO E' SENADOltES DESIGNADOS PARA AS COl\lISS6E8 lInSTAS REFERENTES A VETOS PRESIDENCIAIS A SEREllI APRE'; CIADOS NO PERtODO DE 20 DE MA'R{;O A 16 DE ABRIL DE 19G5l DIA 26 DE MARÇO DE 1968, As 21,30 HORAS Projeto nc tC.N.) 9-6'1 - Du.pôe sôbre o leUa.:l de mercadorías reaíí- zado pelas Y!!lJartJçõos sduanoíras. - Senadores: Fernando Corrl!a - t:-ónlo I'ortella - Bezerra Neto. DIA 27 DE MARÇO· AS 21.30 HORAS 1"9 16-6'1 <C.,N )- Autoriza 'a instituição '.la "Fundação Na... 1l1ll1al tio mdlo" e .outras providências. - Fernando Cvrrêa - Joú Guiomard - Benna, _ 'Plojeto N" 14·67 - D1Iipóe all!!re o efetivo do Corpz de Ollclalll da Ath'p da FÓlça Aérea IlraslJPlrt< em tempo de paz," - Ney Braga ..... l!.tirlCQ Rezende - EdmundoLp'\·I. . Pmjet. N9 13-67 (C.N.) - criu a do . to da Reglâ. ISUOlí.C01,. e dá outras providências. - Fillnto Muller - Fellclanq - Senna. . DIA 28 DE MARÇO, AS 21,30 HORAS Projeto -na C.O. N9 456·6'/ e no S.F. N9.103-67 Altera dlsposltlv<JS da Lei n 9 5.1·73. de 27.10.:.ib, que "dispõe sóbre o Plano de VE\>orlzação E<:u-. Q ,mica. da J;m"zonia (SPI1EA), -cría a Superlntendéncia do Desenvolvi- mento (la ':IU1\2onla <SUOAM) e dá outras providênCias. - Senadorcs:: 0l\r108 L1nd,m.'f<rll - WI1Y.ln Gonçalves J'Jsé-Erm1rio. ProJPlA> na C.O. N9 ::1.619·66 e 1'.0 S.;F'. N9 51-65 - Altera o art. '79 da Lei n 9 1 711. de 26 de o'lltubro de 1952 (Ez;tatuto dos Fuul!lonários Públicos Civis do Q1'Jião). - SenadorBs: Menezes Pimentel - José Lt'-Jte - ArtllU( VírgUla. ' . " Projeb na C.D. N9 1.438,60 no 8.1". N9 58-67 - Concede isençfto, , pelo prnzo de 1 (um) ano, dos Impostos de importação e de consumo para li- ímportaçâo de ma.teriais -dC-'lt.lnlldos à fabricação, no PaIS. de central! automáticas. - Dõmíclo Gondlmo - Adolpho Franco - Antonio .f>nlblno.· ' DIA 2 DE ALUn.. AS 21.30 HORAS Projeto na C.O, N9 35-57 e no 5.11'. N9 125-67 - Incúú, nas entidade. oollSlgnlltãrlllS a que se -rerere o art. 171 da' Lei -nq 4.328, de -30.4.68, 9 Clube de OflClIllS da Reserva e Rkformados .da Marinha e a ÁSS:lclação lkà l'aJfelros da (\lalflda e otone Bt'lIAficen t .e dos Sargentos 11.11 Marinha.. _.:... Senadoru; Paulo Tôrrel - José Gu"IJmard -r OScar Passos. Projeto na C.D, N_ llO·67 e-m' 8.11'. N- 139-67 - Dê. lluva rednçãoi parilgrafu úllicf do art. 20 da Le· nO 3. ?65 de 4 de mato de 1960 ,que dia ' sõnre mtlítares. - Mello Draga. :.. Clodomir Mine ,... Arl;ell1lr<> oe FIgueiredo.' .,. ,_o "" M;1térfa a que se rcfero SESSÃO CONJUNTA ORIENTA...·AO PARA' A VOTAÇAO Matéria a que se refere l?arãgraro único -do artigo 10; Artigo 209. Artigo 17. Alteração do art. ,19. , Alteração S' ao art .19. Alteração 6' do art. 1 9 Artigo 29. Artigo 39 e seu- pl11ágrMo. Artigo 49• Artlgo'5-. Vclo único único único único único único único 1 2 3 4. 5 6 7 Cédula OMula 1

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DOFEDERATI\/ â 8RAS(~

·DIÁRIO .DO CO GRESSO NAtIO· AL:'REPÚBLICA

SEÇAO I

..mRçA-F~mA. '26 DE l\l'ARÇO DE 19011CAPITAL FEDERAL

CONGRESSO NACIONAL,ANO X~III - N." «

=

PR~S!Df;NCIA

SESSAO CONJOlllTA

ORDEM DO DIAEin 26 de março-de 1968, às 21 horas e 30 mínutosVeto l'resldenclal: f

. Ao Projeto dc Lei n9 9. de 1967 (CN). que dispõe sobre o leilão demercadorias re.allZado pelas..1·!,parhçôes aduaneiras.

ORIENTAI,,iAO PAltA A VOTAÇAO

SESSAO CONJUNTA

'J~m 28 de março 'de 1968, às 21'horas e 30 minutosORDEM DO DIA

jet\Jj Presldtlncla.!s

l' Ao Projeto de Lei n9 1.438. de 1960, na Câmara, e n9 58. de. 1967. nósenado. que concede Isenção. 'pelo prazo de 1 (um) ano dos Impostos<le Importação e de consumo, para. a Importação de materta.1s destína«-doa à, fabricação. no Pais, de centrais telefônicas automáticas (vetotota,)): .

Il' .40 Pro3eto de Lei n9 4'56, de 1967, na. Câmara, e n- 103. de 1007•.no• "'l4!l1ado, ~t{e. alter~ dispositIvos da. Lel n9 5.173 de 2 7de outubro ele

1:968 q~ "dlsp6e sOPre Q Plano de Valor1zação Econômica da Amazô­nlà, extlngue a .eupe-intendêncla do Plano de Valorização Econ<5mi\'a

Veto19292­39

Cédula1 .:l3

da .Arv-azônla iSPEVEA), cria a' Superlntelfcmmã. dó 13ê'm1Võfv~da. Amazônll~ (SUDANJ. e dá outras providências (veto parcial):

39 Ao projeto de Lei n9 3.619. de 1956, na CAmara e n 9 51, de 1965, %).~Senado, que altera o art. 79 da Lei n 1.711. de 28 de outubro de 195:l.(Estatuto d~ Funcionários Públlc.os CMs da União (veto pa~~1!.

OltIENTAVAO PARA AVOrAçAO .

l\tatéria a que se refer~

Totalldade do ProJetl>.Altnea "a" do artigo 14.§ 29 do artig"o 43.Parãgrafo üníco que serla. acrescentado P!10 art. l'do Projeto, lia artigo 79 da Lei n9 1. '111, de 28-10·52 •.

CA1,ENDARIO E' SENADOltES DESIGNADOS PARA AS COl\lISS6E8lInSTAS REFERENTES A VETOS PRESIDENCIAIS A SEREllI APRE';CIADOS NO PERtODO DE 20 DE MA'R{;O A 16 DE ABRIL DE 19G5l

DIA 26 DE MARÇO DE 1968, As 21,30 HORASProjeto nc tC.N.) 9-6'1 - Du.pôe sôbre o leUa.:l de mercadorías reaíí­

zado pelas Y!!lJartJçõos sduanoíras. - Senadores: Fernando Corrl!a ­t:-ónlo I'ortella - Bezerra Neto.

~ DIA 27 DE MARÇO· AS 21.30 HORAS

pro!e~ 1"9 16-6'1 <C.,N ) - Autoriza 'a instituição '.la "Fundação Na...1l1ll1al tio mdlo" e dá .outras providências. - Fernando Cvrrêa - JoúGuiomard - A~nlberto Benna, _

'Plojeto N" 14·67 (C~N.) - D1Iipóe all!!re o efetivo do Corpz de Ollclalllda Ath'p da FÓlça Aérea IlraslJPlrt< em tempo de paz," - Ney Braga .....l!.tirlCQ Rezende - EdmundoLp'\·I. .

Pmjet. N9 13-67 (C.N.) - criu a Sup~rlntendêncla do oesenvolVlme!1~ .to da Reglâ. C~ntro-Oeste ISUOlí.C01,. e dá outras providências. - FillntoMuller - J~fli Fellclanq - Acllljh~rto Senna. .

DIA 28 DE MARÇO, AS 21,30 HORASProjeto -na C.O. N9 456·6'/ e no S.F. N9.103-67 ~ Altera dlsposltlv<JS

da Lei n9 5.1·73. de 27.10.:.ib, que "dispõe sóbre o Plano de VE\>orlzação E<:u-.Q ,mica. da J;m"zonia (SPI1EA), -cría a Superlntendéncia do Desenvolvi­mento (la ':IU1\2onla <SUOAM) e dá outras providênCias. - Senadorcs::0l\r108 L1nd,m.'f<rll - WI1Y.ln Gonçalves ~ J'Jsé-Erm1rio.

ProJPlA> na C.O. N9 ::1.619·66 e 1'.0 S.;F'. N9 51-65 - Altera o art. '79 daLei n9 1 ~ 711. de 26 de o'lltubro de 1952 (Ez;tatuto dos Fuul!lonários PúblicosCivis do Q1'Jião). - SenadorBs: Menezes Pimentel - José Lt'-Jte - ArtllU(VírgUla. ' . "

Projeb na C.D. N9 1.438,60 ~ no 8.1". N9 58-67 - Concede isençfto,, pelo prnzo de 1 (um) ano, dos Impostos de importação e de consumo para

li- ímportaçâo de ma.teriais -dC-'lt.lnlldos à fabricação, no PaIS. de central!~Jefônlca& automáticas. - .Senadc~e.~: Dõmíclo Gondlmo - Adolpho Franco- Antonio .f>nlblno.· '

DIA 2 DE ALUn.. AS 21.30 HORASProjeto na C.O, N9 35-57 e no 5.11'. N9 125-67 - Incúú, nas entidade.

oollSlgnlltãrlllS a que se -rerere o art. 171 da' Lei -nq 4.328, de -30.4.68, 9Clube de OflClIllS da Reserva e Rkformados .da Marinha e a ÁSS:lclação lkàl'aJfelros da (\lalflda e otone Bt'lIAficent.e dos Sargentos 11.11 Marinha.. _.:...Senadoru; Paulo Tôrrel - José Gu"IJmard -r OScar Passos.

Projeto na C.D, N_ llO·67 e-m' 8.11'. N- 139-67 - Dê. lluva rednçãoiparilgrafu úllicf do art. 20 da Le· nO 3. ?65 de 4 de mato de 1960 ,que dia 'sõnre l\.~ llf'n~õ?~~ mtlítares. - Srn~dorr.s; Mello Draga. :.. Clodomir Mine,... Arl;ell1lr<> oe FIgueiredo.' .,. ,_o ""

M;1térfa a que se rcfero

SESSÃO CONJUNTA

ORIENTA...·AO PARA' A VOTAÇAO

Matéria a que se referel?arãgraro único -do artigo 10;Artigo 209.Artigo 17.

Alteração 1~ do art. ,19., Alteração S' ao art .19.

Alteração 6' do art. 19•Artigo 29.Artigo 39 e seu- pl11ágrMo.Artigo 49•Artlgo'5-.

Vclo

únicoúnicoúnicoúnicoúnicoúnicoúnico

1234.567

Cédula

OMula1

~,

714 Têrça-felra 26 Dr~RIO DO CONCiRESSÇ> NACIONAL (Seção I) Março de 1968

3,50.

0,450,90

BIlASfLU'

_0U'1l DA ", ....Ao D .....DÀClIOpLORIANO CiUIMARAES

FUNCIONÁRIOS

Capital e Interior:0.50 Semestre NCr$1.00 Anõ .. .. .. .. .. • NOr$

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e

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J. B.~ ALMBIOA CARNEIRO

ASSINATURASRar ARTIÇÕES E PARTICULARES

Capital e Interior:Semestre • • • . • • • NCr$Ano NCr$

Exterior:- Ano • •• • . . . . . • • NCr$ 4,00 A-no •••••••••••

, NúMERO AVULSO- O preço do número avulso figura na última página de cadaexemplar. "....... O preço do exemplar atrasado será acrescido de NCr$ ~,Ol,se do mesmo ano, e de NCr$ 0,01 por ano, se de anos anteriores.

DIA 3 DE AI'~IL, AS 21,30 HORAS

Projeto na C.D. N9 4.052-62 e no 8.11'. N9 160-65 - -Flxa. o grau m1n1WOpnru uprovneâo de eandtdaeos ao Serviço Públ1c:l Federal. - Senador,..:

, Antonío Carlos - José Felicla"Jo - Aurélio Vianna.Prolel. na C D.' N9 2.4nS-57 e no S.F. N9 142-64 .:..-Imtltui o segUro

obrigatÓrio COllCra acident!>.s cem llassagelros de veicui:ls rQdovlé.rlos de-tlllm;porte ·:oJ~tivo. - ,Senad'....s: CelLll .roamos - Att.llio F'C'ntana - Momundo Levl.

PrDjete na C.D. NQ 455-67 e no S.F. N9 106·67 - Dispôe sôbre a Isenção!le tributes íncíaentes na. Importação dos bens destinados tl. construção eoara.i relilclonadw; com ativldades de intra-estru~ura.. - denadores: CariosLlndenberg - CJodornlr MWet - Argernlro de Flguelredo.

DIA 4 DE ABUIL, AS 21,30 HORAS

Projelo na C.D. N9 607-67 e o S.F. N9 117-57 - Cria :I (dois) urgOldo .Iuiz SUl!stitl;to -do TrabalQo'J no Quadro da Justiça do Trabalho da. 8'Região, em Belém, Estado do Pará. - Senadores: carlos LlnClenberll'José Gulomard - Bezerra. Neto. _

Projeto na 0.0. J,'l9 ~.2-ti7 e no S.F.. N9 80-67 - Cria o Serviço Nado­nnl de lllbJlotecas Municipais e da outras providências. - S~nad:ll'es: Ou­arte FIlho - Fprnaudo Corrf>1l - Antonio Balbino.

ProJcf{) na C,D. N9 3:&6-1>', e no 8.11'. NY 138-67 - Autoriza. o PllaerExrcuUvo 11 procl'der à alteracllo da Lei Orçamentária n9 b t8l! de 8.12 li6..nn parte dll dotaçiv.l pertln"nte ao Tribunal Regional Elf-ltoral de i'ljioPi\"lo, sem aumento de despesaa. - Senado!es: Carvalno Pínto -, JOoõéLellCl - Fessoa de Queiroz. '

DIA 16 DE ABRIL. AS 21.30 HORAS

Projeto na C.D. NQ·4.tJ71-66 e no S.F. N9 30-66 - AutorJza consigna.­~iio' em !úlll:. de pagamento a favor da Sociedade Flnanahli dos Servid~resI'ublicos do Brasil U"INABEA). - Senadores: Mello Braga - Jüllo Leite- Bezerra Neto.

Projeto na V.D. n9 3.227-65 e no S.F. NQ 60-67 - Estende a entidadesd~ assístêncla méd1co--h<lspl:.....:a.r o disposto n~ art. 69 da UJI J.046. de :I deJlIJleJro de 1950, que cIlsjlÕe sobre a consignaÇli.o em fOlha tle pagamento.

, Senadores. vlll\1'tP. Filho - Canalha Pinto - Oscar .Passos.hojelO na' C.D. NQ 121-67 e no S.P'. N9c135-67 - ·.:onc~ae aos ser91- me de votação o Relatório, que é do, -por motlvos vários, íncíusíve

rl~rrlJ públlcos 'da União e aos das entidades auiárqulcas ~'paraes~tals aprovado e assinado pelos presemes, a 'insuficiência de recursos, e~federais. que lldam com raios A. ou substâncias raclloattvas, 11 aposentacc- Nada mais havendo qu" tratar, en- missão não vem a~endendo àIJrla rneultntívr &OS 2li anos de serviço e a obrigatória llÇS 55 aI10S de idade. cerrs, se a Reunião e, para C<lnstM. reais necessidades.- Smadores: Duarte Fl1ho - Fernando Corrêa - Adaioe,to Benna. - eu, Mario Nelson Duarte, Secr~l1mo, Dal partirem os funclonàrlos em

la.vrel a. presente Ata que, lida e t>p.o- busca de sociedade privadas quePl'OjeL~ na C.O. N9 315-67 e n'J 8.F. N9 1-68 - Cria, na 3' Região da vada, será assinada peJo Sr. - Prrsl- lhes possam prestar os serviços de

J'lsLlca do fl'a.balho, 8 ,oito) Juntas de COncUial;ão e JUlgamenw, com dente. - maneira mais eficaz e rápida. po~_liPdil 'f~m Belo Horlzonte, Eslado de Minas Gerais. - Senadores: Lobão da que livres das enervantes de1on-SJJV~lJ[1 ~ Munoc1 Vll1aça - Adalberto Senna. RELATóRIO gas burocráticas que, consevate-

No ' 17 d 1968 mente, provocam graves e p.eJu"COMISSÃO MISTA Para Vice-Presidente: • , e mclais consequêneías.

t I Deputado Is1-ael Novais .... 11 votos Da Comissão Mista encarregada d'e l!: pois, da mais retevanre i.n-Incumbida âe !lpreciar o Ve o. rot« Deputado Nonato Marques .. 1 voto, apreciar o veto do Senhor Presulen- portãncía a. atividade desen'l<xvi-elo SC~j1Jor Presílfe1lte da .Repúb,:lca ao O Senhor Presidente, -após agrllile. te da República ao projeto Itr.Lcl da por essas instituições e. P\.lr 15-

Proieu» de L~ da CamClra 1t 60 de cer a seus pares a sua élelção, deJlg- da Câmara n9 60, de 1967 'num/'"o 50 mesino, merecem todo o sust-lBG7 (n9 3.22'1-B-6~), ,queestenãe a na o 8enhor Deputado Aci'yllo VI=a 3.227-B-55 11a Casa de origem), que 110 e estlmulo do Poder Públlco,cntititules dI! u3slatencla méateo 1/"s- Relator da matéria pertinente à Co- estende a' entidades de ass~~léIMa principalmente em se tratando co-pita/ar o dISposto 110 art. fi9 d4 Lei missão M1sta mecUco-hospltalar o disposto no ar- mo é o caso presente, de me\i1da.L 016, dc~ 2 ,de janeiro de.1950, que Nada mais 'havendo qUe tratar eu- tigO 59 da Lei n9 1.046. de 2 de JI/- que nenhum ônus trará 110 Elá-àl3poe tobre a co~~lgllaçao em. 16- cerra-se a. Reunião e, para. cO:llst:lr, nelro de 19S\), que dispõe sd!lTe a rio porquanto o que se pre:;enúeIhu de paga1llento • eu, Mario Nelson Duarte. Secret,á,:lo, com1gnação em fôllla d;e pagamento. é pura e simplesmente reconlleoer

lavrei a presente Ata., que lida e u.p:o- Relator: Deputado Adylio Vianna aos seus' associados, servldClr...s pd.ATA DA: 1~ REUNIAO, DE INSTAfíA- d ~ In d I' 8 P i 11 't 'bui • í bllcos a f'culdade dé .opontãnea-ÇAO R HY"'·"'A NO DIA ~'2 "va a, ser.. ass a a pe o r. res· No uso. as a rI. çoes con p.rJQUS • ~ ~

, UUUJ ..... d t t M af 19 33 UI mente efetuarem o pagamento d~MARÇO DE 1968 en e. . pell>,ll ar Igos ~~. paragr o e ! ' mensall'dades devidllS mediante• •..." da Constituiçuo, o Senhor PreslOcnte

A~ rjuln;;e 1l0rllS do dia vinte e do!s ATA DA REu.,IAO, REALIZADA NO da República negou sanção ao~ProjE'- consignação em fôlha de paga-de março ú'e mll novecentos ~ su:sen.. DIÁ 25 DE l\{ARÇO DE 1968 to de Lei da. Câmara. n9 3.227....B..65.. menta". ,-tll e oIto, n;J, Sala das COl111SSOes, pr&- A1l quinze horas do dia vinte e ClJ1- (no Senado n9 50, de 1967), que esteu- O VETO E SUAS RAZOES&:nlrs oS Senhores Senadores Duar- co de março de mil novecentos e ses· de a entidades de assistência médio _te Flll10 - Carvalho Pinto - O~~ar senta e oito. na. Sala das, ComUlJties. co-hospItalar o dlsposto no ArM.;ó 59 O 13enhor.: Pres1d~te da RcP11011~l':uws e os Senhores Deputados 15- sob a Pre.s1dência do Senhor SsnadOl da Lei n9 1.046, de 2 de Janeiro de negou ,sançao ao projeto -por co.tllà~erllel NOVll~5 - Nonato Marques e Ady- oscar Passos, PresIdente, preseures OS 1950, que dispõe sôbre a consj6na~ao rá-lo contrário ao lnterêsse públ.:o,lio Vianna. reúne-se a ComJssão 1iw- Senhores Senadores' Duarte Filho - em folha de pagamento, . face as seguintes razões:141 lncumbida de apreciar o Veto T~ Carvalho Pinto e os Senhores Depu· O PROJETO' ORIGEM E RAZõES "As disposições do artigo '>' á$tnl do S~nhor Presidente da ,RclPU- tados Israel Novais - Nonato MlC'ques • - < Lei n~ 1.046, de 2 de janeiro debllcI> ao Projeto de Lei da Câtnll.\'ll. e 'AdyliO Vianna. reúne-se a. Corol.~- O projeto e originário da Câmar" 1950. já abrangem numeros!lS en-11

0 (i0, de 1967 (nQ

3.227-B-G5 na Casa são Mista incumbida de apreciar o dos Deputados, sendo !\.lt autorld do tldades consignatárias, _acarret.lm-(le orIgem I, que "estende a entJda- Veto Total do Senhor Presiden~e da Deputado João Berculirio. Obje,11'a do assim um grande trabalho aOldes de arslslêncla médIco-holiPltalar o República ao Projeto de Lei da C4mB' este'.-:der às sociedades civis, legalmm- ,órgãos estatals encarregados de.lJ'PrJô,to no art. 59 da Lei n9 1.046, de ra n.9 60 de~lg57 (n.9 3.227-B-55 na te lnstltuldas e de comprovada·idonel- efetuar o pagamento mensal dos1] de jfln~!fo de 1950, que dispõe sêbre Casa. de origem), que "estende a in- dade, que tenham por flnalltt.ltle a servidores públicos civis e. mtllta-n cÕnslg:1Sção em tolha de paga- tldades de assistênciA médlco-hospl!4l.' prestação de assistência médlco-ho.s- res. <As entidades previstas nolllClJ!Q. lar o disposto no art. 59 da. Lei nu- pltalar me!liante pagamento rle m~u- projeto de lei em questão, ainda

, '" - mero 1.046, de 2 de janeiro de 1950 salldades destinadas à sua ms.uuAo'JJ- que mereçam apOlO, passanam a.Em ob",lJencla l)oO preceito reglmen- que dlspôe sôbre a consignação em ção, a providêncla da conslgUIlI;a.o trllJlSterir, se sancionada a flropo-

tnl, nSSUllJS a presIdência o Senhor Sc- fdl.ha de pagamento." em folha de pagamentO das parcelas slção para a AdmlnL!ltração Fe-nudor Duarte Filho que, decllW.mdo , Dl1.11do iniCio aos trabalhos o Senhor mensais que lhes são devidas. - Deler derai encargos que devam ser sP.UJ,JnslaJaca a Co~1s.são Mista, decermi- Presidente concede a palavra ao St- mina ainda, o projeto, a lnclusão da sobrecarregando ainda maiS ll1uê-llll seja procedJda a eleição para OG nhor Deputado Adyllo VJanna qu~ na Sociedade Beneficente dos Ofi,('laJ.S ll's órgãos, com novos ônus de ser.cargos ti'e PresIdente e Vice-Prtslden- qualldade de Relator tece consld~ra- das Fórças_ Armadas. de Santa Marido viços burocráticos.te, J·e.spectlvamente. através wo.ruf.1- çães consubstanciadás em a.e1a.t6~lo Rio Grande do s~, entre as entlda<l~'" _e. A e erlêncla tem mostrario q'lSnio secreto por cédulas un!nomlnalS, circunstanclando a origem e tramita- constantes do Ar.lgo 171 da LeI r.ú- as c~trlbUlçõe.s men.sais devamprcvJso no art. 32 do Regimento Co- cl'::> da. matéria. nas duas Casas éQ mero 4.328, de 30 de abril de 19(14. .oer recebidas pelas próprias tnú-mum, convldando o Senhor D"Jtltado C ~ . ai b ' -g ,

!srarl Nevais para Escrutinador õongresso aClon , em como as ra- O autor do projeto, entre .outr:u; TR- dadas assistenciaiS. E' indl3plltlSl\-' . z es alegadas pelo Senhor Presl<W.<te zões lDvocadas na justificação, sll,':an- vel, para isso, que elas se orqa.-

~llccrrl!da a votação, apura-se o st'- para, no uso de suas atribuições cons- ta o seguinte: nlzem devidamente, deixanllo d'gumte resultado: titncionllJs, apor seu veto proc~ao "Como é sabido, desen~oll'e o transferir tals ônus para os órgã{ll

P P ld te· eID tela. Estado esforços extraorll1narlns li') da. Administração Federal.'ara res en • Nenhum dos Senhores Congress:s- sentld'o de proporcionar nos sel:.S Constitui falo comprovado que

I'lpnauol' O~car Passos ........ ,vows taJi desejando fazer uso cla. palavr'lo, o servidores uma adequada. lIoSSIS- o recolhimento de contribulç6er..!'ienador CarvaJho Pinto •••• 1 voto>~ Jitfe.sidenw. determina. em r&;lL- têJlC1a.inédicp-h04PitalllL'. Contu- em favor de entidades coI1iign6-

=Têrça-feira 26 DIÁRiO oo CONGRESSO NACIONAL 715

VotoS5

Voto1DePlltado Wilson Braga .••-.'.

.:-. :Para Yic!!-Presidente:-

.RELATóRiO ..N9 18, d~ 1958 Q I

Da cOIll.ls~cio Ar.lsta, sõbre o Ve,to !toSI', Presidente da Repú,õ!íca aoProjeto de Lei -da Càmúa numero135, de 1<187 ('9 J.21-A. àe 1957" nq.Cá1narct). (lue concede aos serVido­res 'p1Íblicos da -União e aos dase11"àade8 ilutilrqUlcas e paraeMo.­tai;; federais. que lidam com' ralC,,;X IOU 'subsUtnclas radioativ(l8. aapo!iel!fadoria jacultatwa aos 25anos de senélco e Cl obrigatória. ao.6~ j1lDS de iclade.-

Relator: SenadOr ~dalberto Sena.a Sr. l'J.'esidente da República, no

uso das at,ijbuiçóes que.lhe conleremos .artigé\t 82, j l~, e 83, m. da Çons-­titulção, resolveu negar- sanção ao

PNjeto de Lei da Câmara n- 121-A,de 1967 (n~ 135-67, no Senadol queDOl1ced~ aos servidores llúblicas daUnii>.) -e aos das entidaâes autárqui­C!lS 11 ,paraestatais lederais, que li­dam .lom 'Raio!t X ou substâncias ra­dioativas. a allosentodorLl faculta­tiva aos 25 anos de serviço e a obri­gatória ·aos 65 anos de idade llor con­slderá-lo inc~nstitucional'e contra-rio ao lnlerfuse publico. ..

I ~ O PROJETO: ORIGEM',E·'R...l\'ZõES

O -projel0 é or1ginárlo da Câmarados Deputados, onde j'01 'llpreesntaàopelo ilustre -Deputado"1VI)l!on Reis.

Jusl.íf.icnn60 & proposlçao, o seuaútor salienta que tI.a nova COnsti­tuição; vigente desdé 15 de marçoi do.ano corrente prevê a. Rpose!"tad01iaaos -25 anos de serviço ou 65 aDOO deidade;- em casos especiais. A legisla­ção trabalhista já reconhecera ~ Im:·

CONCLUSÃO

-tárins, está constantemente sujei- O Sr. Presidente, após agradecer a' cepcional periculosidade para it rlllllde mara n- Ul-A, de 1967- fuv '135, de_U> .a .atrasos, prejudicando a ~.r'- seus pares li sua eleição, designa o do 'trabalhador, em tais - eíreunsrãn- 1967, no Senado).ciência de seus serviços ,,;;.;;,%0;,- Sr: senador' Adalberto Senna, RelatClr cías, elassíí'ícando êsse tipo de atl- Sala das comissões, 25 de marçoclals, pela raíta de numerário no da matéria pertinente à .oomíssão vidade no grau de insalubridade má- de 1968. - Fernani/.() Corrêa. Ptest­momento devido, pari as aquísi- Mista. ' - xíma e eoncedendo aposentadoría ·aos! dente. - ArZalbe.lo Sana, R.elator _ções mais Indispensáveis mledil)~- Nada mais havendo que tratar, en- 25 anos de serviço nessas eondições, Duarte FilhO • .- SaiU Bogailo _mentes, aparelhos;-equipamen;:'J5, 'cerra-se a reunião e, para constar, eu, E' óbvio, pois, que o legislador pre- Magalh4es Melo, :;.. Armando Car­etc) J Mário :Nelson Duarte, .secretérío, Ia- vísse no disposltiVt> censâmcíona.! cll- rêa, 'I

Quanto às organizações müíta- vrei a presente Ata, que, lida e apro- sos de excBçao corno esse uos lj"'''1'05, estão também bastante eo- vada, será assinada pelo Sr • .Presi- lidam com substâncias radioativas.. COMISSÃO MISTAhrecarregadas com tais -encari,tI'8, dente. As es~tí~tlcas ofiCIais maicam l1ue ' -pois, além das entidades conslgns- 'AT.' DA ,2' R"""'NIAO, RE_;T"ZADA aqllêles que trabalham -junto -às íon- .1neuinbiãa -ãe apreciar o reto Total ..

A" d " 5~" ""~ "-'-'I. t..· d' - . ~ do Senhor Presidente d4, Republicci-U,rJa.';'o,.;l'",aCIorut as no ar_lgo, NO DIA 25,.D"' MAT>ÇO. DE 1958 es ua rrra iaçao IOnizante tem a vI- n' t d L à 'da Lei' n~ 1.046. de .2 de jon ~i1'L - ,~ da. em' \néãla. encurtada em 10 anos, ao -r:roJo o e el a Cc;martt 1dL-de 1950, múmeras outras con-tam As dezesseis horas e trinta minutos pela. 'radíação acumulada gradulvll- mero -l, de 1968 (n~ 315-E-67' 1l(l'do arllgo-171 U'D. Lei n9 4.3~S, de do dia vinte e cinco-de março de mil mente e que chega a cnrnpromero Casa de origem). qUIJ "cria 11«'3'30 de abril de. 1964 (Có-lIgo Ct novecentos e sessenta e 'oito, na Sala lhe' a' descendência. Entre os riscos Região da Justiça da Traballw. 8Vencimentos dos MHltares". . dar Comiss.ões.•sob a Presidência ~o maís graves; 'pt>i\e-se c:.ar <1 _j . __ .: (oito) Juntas de Cónciliagup e J1;l-

Acrescc'aincla que .o Pr,')e;o--at: Sr. Senador Fernando ocrrêa, PreSl- cer dos .ra.:llOlo",ist9~·'. crrn-~-'" ,,'U aamento.. com sede em BeLO nori-,LeJ ~m -nprêço Incruí uma S:le.!l.'- dente. presentes os .srs. SenadGr~ funesta; das queirnaãuras 'Pelos talos [;onte, Estado de Minas Gerais".ríade nas' dlsp~<;õl!S elo ar'igo 171 Malberto Senna, Dllarty 'Filho e os X, de clcat1'lzaçáo Clíficíl <lU ll11lJOS- -,ATA DA 111 .REUNIAÓ, DEacima citaüo. quando outrus ~',n- ,Srs .•Depulados Al'n!andtl oorrêa, ~a- l!!ve!- ,- INSTALAÇãO, REALtzADA _NOg êneres, em número re"ul...x, ''5'alha<\s Melo e Sadí Bogado, reune-se 'TCdQS nos Iembramo- do 'm.art~ll) DIA -22 -DE .MA:RÇO DE 196~aguurdam idê1l.tim. VriviJéf,1U lt~ O.>rnjssão Mís1a íncllmbida,de apre- vivldo -pelo Dr, Laureano, vítima do

rnjusto seria eontempler , ll;ll,' mar.o .veto Total ~o Sr, pres!dente da Pl'~P~O e denodado aiá de curar o As dezo1to horas do dia. vinte e deisnas aquela Soclecis.d~,. tan o m....i. Repub!lra ao proJeto de L~ da. Cã- proximo com Os raios íomzantes: as de março i1e mil novecent..:s e~e,,­que <\ CMi~o de Vencjni~nv.s IIn.., mara 'n~ 135. de 19~7 <nq 121-A, de doenças genéucas que aJnda 'perdU- senta e oito, no. Sala das C(Jmlssõ~si:Militares está em fase de -p"isM 1967. na Casa de ol'l!!el1!l. que tl C!!!}_ .ram na. t:rlstetpente ~é.lebr., l1:ruxl- p!,csentes os ,Senhores SenlHlrires-LI}­ocortunídade adeuuada P111n. um cede uos, servl~~res pUbhc!!s dI!' Omao ma; as d:lenças sanguíneas, ir:e.er- bao da Silvelra - Mannel V'llaça -exame criterioso do assumo'. ~ e aos da~ en,ldades, autaroUlcas ,ou sivei.<:, _come li leucemia, ,- Ad!l1bertt> .Sena e os Senh~rcs Depu-

paraestatais federais, que lidam cOm 0 Ul':J"'ua: - S i lo>i - tado~ ReglS Barroso - Wl1S{ttl Bra-Raios X ou subslÚ'Ileias radioat\yas,. '" I - a u.ça ... no--a:ne- -ga e .Jamil Amiden, reune-se ,a Co-a apusentadorla facultativa .aos 25r.1~ana. -::- ad~t~t:l J}rOl1'R';'~nlo R '-"-, missão 'Mista incumbida de apl'eclar'

- Diante d" 'expoi-.to, JUlgamo!' estii t" anos - de serviço ea obrigatória MS m~ndll.Çao;oflClal da ONU- através da ,0 Veto Totsl do Senhor .PresidtmieCongresso Nacíonal devidame~'e j;a~ Só anos de idade". ' , Org~mzaçao .~lum!lll.1 to" ",au~, -,,~ da. -&epúbJica -ao' .P!'ojeto_ ti!!.L!!i i1abiJitado itapreciar o veto em qllas~ ,Dlllldo inJcio aos lraba1l1os, o Se- sentido ~e qu. os pa1ses conSideras-- Câmara n9 1{ de J968 (llQ 1115':'E-G1tão, na forma estabelecida. peu GC'ns- Ilhar presidenl.e concede -!J. ,palavra ao sem: deVidamente -,0. ~lInto,.J e COll-~..na Casa de origem), que ~'c:rla r.a .3~ -ti'tuição co Brasil. _ _~ : Sr. Senador. Ada.lberto Senna que, na cedeu a.apcsentad,,~u:- nesses CASOa Região da Justiça do Tt'ilba!ho. 8 loi':

, _ "' • ,!un.1""ade de .R2Jator, tece considera- aos l~-anos de EXe"ClClO. to) .Juntas de 'Conc:ilial'ão ·e Julga-Sala das Coml.S'ioes. em ~5 de mar·", cõe, ccnsubstanciadas em 'Relatório AqU!- mesmo, n~ l'3hl~\1 "TIO·' ío- mento com d' .B í l:l:" t~ 1968_ - Osqar ;passos, Pl'e~jJ!''J1t; éiretr-1stanc1l1l1i'lo· a origem e tra.mita- dos os.Esta?os vinha, mconcedendo 1\ 1!:staliC: de lv~~ '~a;"~ onzon~•

. Adzjl!o Vla1l1La,"~elator- - D,ta':/. e.ão la matérJa - na.' duas Oasas do aposen.sdOrlll. aos },l) ><lI.. uJ ~~.-' Em obediência -ao recmto' rc 1F'll!w ;- Carvalho Pm~o - ISl'a~1 "'0- Conr,:-esso. Nacional, bem como as l'a- viço, para. o~ que lidllssem COm .subs-- mental, assume -a prIJRliênC:S' o Je:vaIS 11onafo Marques zões aleglUlas p~lo SI_ Pr.esidente tânClas radlOativa~, a el(emp1:l da nlior Senadar Ad9.1berto .senil que,

C-OMIS' SÃO MIST" p:m.,_.llQ ;Uso ele mms Ml'lbulções cons-' pU";l;ab~ra, que a conC<lue dl'sde declarando instalada.a Comissãn .Mis-" lltUetOlllllS. upor seu veto ao proces- 1948 . ta, 'letermina -seja :procedida .11 ' elcl-

sa50 em tela. - n ·lr O VETO E S ção -para os cargos de ~'esiderite eNenhum dos 81'S. Oongressista~ de- ,:-: - OAS :R.oI.ZóES Vice-Presidente, :respectivamellj.e,'_

,;ejando ll!zel' úso da l?alavJ.'ll, o .Se- p veto ,que -incide s5bre o projeto, através escrutlnio secreto 1101' cédu­nllOr Pr~ldente rlet~r!11ma em. regl?J~ em sua totalirlade, esti :fundado nas las uniiromiúa.is, previsto no art. 3:1de votaçao _o RelatorlO, que e _ap10 segullltes r~zões cGnstant~s da Men- do Regimento Comum" convidando o 'vado e .ass,mndp pelos presentes." sag~m Presldenc~al'J19'7l-A, de )968: Sennor Deputado Regis Barroso pa-

Natia "ll1111~ bav~ndo 'que traiar. en-, ".. ra escrutinador. , 'cerra-.l'e a reunlao e. para ~onstar, "Se é carw que-:a COl1stltlliÇllo En -"d t-eu, Mário N~Ison Duarte, Secretário,' em. sell -art. 100, § .29,_prevê qus, . cerr" a .a v,0 açao, -apllrih~e ·OIlavrei a '):'c~cnte Aia que. lida e Illpro- .atendend().a .natureza esn~cial segUinte :resUltado.I'ada. será a;'tinada pelo Sr. presl- no sel'v1ço, .a lei federlll -pôderá Para Pxesidente:dente. - :xeduzÍr para 65 e ,25 -llnc>s os Ji- r . \ 'I

miles' de idade e de tempo de SC!- Senador Lobão da, Silveiraviço, para _.np~ntadorla C\lffi­pulsória e iacllltati~'a, tar diSpo­sitivo há que ser interpreta<kl emcCl11sonância com os demais ati-nentes li competênc1a de lnicJ.at.L Volus'va da lei. Deputad~ Jamil Amfden S·, Inegàvelmepte. quI! a redcçl10 Voti}dos limites de idade e de' te,upo Senador Adalber!o Sena·), ••. , ,- t·de serviço aClll'l'etar~., a'.llda q<li' S h h ' te

inc;liretlt..."I1ente, incalculável <tu- O en or -.dez1den ,apos_ asrad......mento de de..epesa pública, mo- ecr a .seus pares .a sua cleiçã:.; clesJg­tivado pela abrupta. paSSll;;l:em na. o Senhor Senador 'Manoel Vilaça:para a inatividade remunerada. Relator dI!- malérla pertinente à Ct'r­

de grande número de servidol'eS missão .Mista.qUO §eriam abrangldos pela IIm- :Nada mais .lmv~do que tratar. dn­pliaçao das .faixas. implicando, ce1'1'a~e Il. .Reuruao e, p81:a constarconseqüentemente, na admissão eu, ..Mario Nelson Duarte, .secre,tárlo,de pessoal lJara .dar vazau 1\0,; lavrel a pres~nte .Ata, que, hda e

.servIços por, aquêles executaaa.'. a~royadll., .sel'a assmada pelo, SenhorContraria, assim. o Projeto de resIdente. - ,

.;Lei ':;!iisposto no art. 60oln, COI11- ATA DA .2",REUNl1í.O, .:REALIZADA'Il~~" com 0\ ~rt. 67, da Consti- NO DIA .25 DE MARÇO DE 19J5'twçao -que atrIbui ao Presid-!nte --da .República, .a cOdJPft.e!ncla -lf" As dezoito horas do.dia vinte e cin-,:Iniciativa de lel~ sôbre a. mat6- eo de mar.ce de:mil JlovecentosIe ''sEIS­ria _de_ que se trata. senta e Olt~, }la, Sala das comissóes,

-Os &crvidores que Iíâam com.sob a .Presldencla do Sl"nhor Sena­:Ralos--X_ou sulistâncias radivatl. dor Manoel Vilaça, Adalberto. S~a.'Vas,já. são, cwnulados de .pr'vilé- e·os~ Se?horesDeputados ,~egis 13?,­gios tais que ce extge par' roso, Wilson Braga e Jam,1 ',,Anllden.

_. ~ '. a $ 1'e reune-se a Comissão Mista' m~l1m-: gulalnen~aç~o do 're.úld" 'Precé!- bida de apreciar O Veto Total do Se­

ro CDnstltuClonaJ, u~ ex_ame;!rl}- Ilhor Presidente da Reoúblic:a aofunàu de sl,las IlllPIlG,açoes e.xe Projeto de LeI c'!s.~Câmai-a. n q 1: def1elt,os. a. fllp- ,~e que se ])ossa 1968 (nq, 315-&-67 na Casa .de" 01'1­aferir com Justiça a~ vantagens gem), que,"cria na . 3~ Jiegião~ dal).ue !le ~a.!o :façal)1 )U~, sem os Justiça do TrabalhO, 8 (ilito) Juntasmconvementes d~ :abnr pelígD- de 'Oonciliação e Julgamento, 'com '8e­~- pre~edente, crla~:Io e1:age:a!la de eUl Belo Horizonte. 'Estado de l.1i-b:nefiel? ,em "'preJulzo. élo mte- nas Gerais" ._resse publ1cll". : Dando ini~io ao~ trabalhos, o Se-

Diante do exposto, cI'emos est.a.rem nhor Presidente concede _a. p?Javra0lI Srs. Congressi.stas em condições dO) ao Senhor_ Senador__ 'Manoel·~ VlJaçaaprecíRr o Veto do Sr. Pl'esidente da que, na qualidade de ltelator. 'teceRepública ao PIojeto' de Lei 'da Câ - considerações consUbstanciais em 'RAl-

{llCullllJitia de apreciar o VetD Totaldo Sr. Presidente da ReplÍbliCf/ aoProjeto de Lei da C/imara ,." IE5.de 1967 (119 121-A. de' 1957,'"lIa Oasaorigem I. qlle "concede 'aos sertlido­res publicos !la, Ullião c aos d<L~ el!­tidades autárquicas ou paraestataIsfederais, que lidam com Raios X ousulmtãnclas -radioatiõ<L'. a ,apdsenla­dOJ"w facultal.ira' aos 25 anos de ser­vir.o e a oàr}[Jatória aos G5 00118 d('idade".

ATA DA 1" REUNIl\.O, DE INSTA­LACAO. .REALrz~.DA, NO DIA 22MARÇO DE 1968 ..

As denRseis 'horas'!' trinta. minutosdo, dia vinte e dois de março de· mílnOveCl"u103e sessenta e oito, na' Sa1adas Comissões. ,presentes os SenhoresSenaelorfs Adil.1berto senna, DuartePilho, Ft>.mando Corrêa e os Senho­res Deputados Armando Corrêa, N/n-'galhães Melo e aadi Bop;!ldo, rE!pne-sea ComissflOMlsta h1cUlnbida de apre­ciaI" o Veto Total 60 senhor Presi­dente da Repúblicll ao Projeto de Leida Oâmara n9 ,135. de 1957 (n9 12.1-A,de 11157, nll Casa df\ origem), que"concerle -4105 servidores' lJúb1icos 'dáUnião e aos das entidades autárqui"'cas_ ou· paraestatais tederai.s. qUl! li­dam com Raios X OU subsí<lncins l"ll­dioa t/vas. a aposentadoria facultatIva~s 25 liDOS de serviço 'e ll. obrigatóriaaos 65 llnos 'de idade". _

Em obediência ao preceito, regimen­tal. !l.5sume a presidência o SenhorSenndor Duarte Filho q'ue, decLlrandoInstalada a Comissão M:t.5ta, determl·na. se.in proccdida_ a eleir;iín para oscargos de .Pxesldente e _Vjcl.'-Prw­dente, respectivamente. através de es­crutinio sec:r~to por' cédulas uninomi­naiS;--previsto110 art. 32 do Re~imentoOomum, ,-convidando o Sr. DeputadoArmanüo Oorrêa plU'a escriltíllador.

F'ncerrIHlll. a votação, apura-se o se-guinte Te,suItudo: - -' ,

, Para Prestdente: -\ Votos

S:~nador Fernando COI'l,êa........ 5D~p~ta:lo Sadi Bogatlo ,. ',' .... ~ J.

PaTa Vice-l'Iesidente:Deputado Magalhães Melo ', - fiDeputadoSadi Bogado 1

716 Têl'ga.1z1ra 25 P>IÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)===-;;----- -- "="'====""'=Março ele 1968

CÂMARA DOS DEPUTADOS

IORDEM DO DIA MARCADA PE·

LO SR. PRESIDENTE PARAA SESSÃO DE nRçA-FEI.

, RA, DIA 26 DE MARÇ0 DE1968. '..

,Yukishigue TamuraDISCUSSÃO

projeto nO 1.100. de 1968. AVISOS

Para Recebimento de Ememilts l/aComissão Especiai

Projeto n l' 3.771, de. 196!1.Em Plenário

Projetos ns.1.138 c 1.133,' d~ ]958,ProJeio nO 1.100, de 196U

Calendário aos Projetos em tramI­tação no Congresso Nar;wnul co­lJl1SSÕeS Mis/as na jOT/1!C1 ao ,vtlua29, letra b, do Regimento I/Hel,IO

Calendário das Comissões ,rfis.tas I e­[erentes a Veios.Comissão Parlamentar de tnquertto

SUMÁRIO1 - 23" SESSAO DA 2') SESSJ'-{) LEGISLATIVA DA 6" LEGISLATURA

EM ~5 DE MAtíÇO DE_19581 - Abertura dao l5essão

11 - Le..tuca e assinatura da ata da sessão anteriorm - Leitura do Expediente

Requerimento

Do Sr. Mario Gurgel sol:cilando licença para tl'atamento de saúde.

PROJETOS APRESENTADOSN9 1.038, de lS68 - (Do Sr. José BalJy> que estende l:'~s servídores

,públicos regídos llela Iegtslaçuo trabalhista o dlsposto nos Ares, 110 e 114,da Lei nv .1.711, de 28 de outubro de 1952 IEstaLUto' dos FuncionárIOS Pú­blicos Civis {.U Umao r, (As comíssôes de Conautuíçao e Justica e' de &erviçoPúblíco.) , •

NQ 1.039.'de 1968 - (Do Sr. Adylio yannal que cria o Fundo RotativoMUlllc'pal para a concessao de bólsllo5 de estudo, .nas Faculdades de Pe,lotas, EStado do Rio arande do Sul. (As Comwsões de cunstliulção eJustiça, de Educação e Cultura .e de Finanç(ls,J

IV - PEQUENO EXPEDIENTEJOEL FERREIRA - conslrução de universidade no interior do .&11a-

zonas. , l

BERNARDO CABRAL - Extensão dos beneficios da Zona Franca deManaus. ' ~

MARIA MAIA - Pres~óes po11ticas no Estado do Acre.IiJGAD-MARTINS PERElrtA - Assls,encla à -E0pu]açilo da l'egi[ío

lnumlaua (lO norte Qe Mmas,PADRE VJMRA - Censura das man,feslações artlsllcaS.CARVALHO LEAL - Censura 1ederaJ.MAROIO MORElttA ALVES - PoJWca salarial.NEY MARANRJ.O .:... Situaçl.to dos openirJos da Societé Ootonlere

Belge-BréslUenne s" A" em Pernambuco.LURTZ SABIA - Govêrno do Estado de São Paulo,1o'ZU ROSA - Demissão de flluclonários do Ministério di AgricultlU'a.FLAViANO RIBEIRO - Aumento de tarifa4 de energia elétrica na

Paralba. "CHAGAS RODRIGUES - Filleclmento do Sr. Aotõnlo Narcisio de

Oliveira Castro no pla,ul.PEDRO GciNDIM - Transportes aérellS da VASP.GERALDO GUEDES - Assistência médica.MARIO GURGEL - Assistência do lNPS aos tuberculosos.JOSÉ MARIA MAGALHAES - Retirada do '1~ DistrHo do DNOCS

da Cidade de Montes Claros,CLODOALDO COSTA - Pavimentação do Aeroporto de Itapetm,ll:l.JOSE MANDELL1 - CPI sôbre lERA e INDA 11a Ama-zôn!a.AMARAL DE SOUZA - Conferência do Ministro Rél:o Beltrão.HENRIQUE HENKIN - Prisao de estudantes em Caxias do Sul.10'<1 ANDERLEY DANTAS - CPI sôbre borracha do Amazonas.AURINO VALOIS - Concursados do DCT.WILSON FALCAO - Centenário de Fundação da SOciedade Filarmo-

nIca 25 de Março. >

PAULO COMPOS - Retomada do deseiJvolvlmento,ADOLPHO DIJIVElRA - Exoner~ão do Dr. Rubens de castro Bom

Tempo, -'ADOLPHO DE OLIVEIRA - Questão de ordem sôbre aUdIêncla da

ComJssão de Economia,OSMAR CUNHA - Homenllgem p6stura a José Palma.TEM1STOCLES TEIXEffiA - Pagamento de verbM destinadas ao

Colêglo Agrlcola do Mamnhão. -MAROIO MOREIRA ALVES - P1'isão de colegas de baonca de advo­

cacia do Deputndo Nndir Rosseti.~

'l{ - GRANDE EXPEDIENTENUNES LEAL ~ Produção de cassiterita da Rondônia e de todo a

BrasIl., '--LURTZ SABIA -_ Questão de ordem sôbre andamento dos tl'abalho$,ANTONIO BRESOL.1N - Relatório da vIsita à República Federal da

Alemanha ocidental•.

Francelino PereiraVital do RêgoPaulo MacllriniLisboa MachadoAdyllo ViannaDIas MenezesMllton BrartdfloReynaldo Sllnt'Anna 'João Menezes 'cunna BuenoYukihigue TamuraMOllEenhor VIeiraAlberto CostaGetúlio Mouracareoso de AlmeidaAmaral NettoPadre Antônio Vi<Jra.Clodoaldo Cos1a.

" Cleto Marques!Carlos AlbertoNicolau '.Tuma

_Levy Tavan:s

Janary Gentil NunesAnlz BadraHermano Ah'esGlênio Mnr~irLS

Anapolino de Fariaosmar de' AquinoHamilton MagalhãesChagas RodriguesTemistoeles TeixeiraMarcial do LagoHennqt:e HenkinMatheus Schmidt

RELATóRIO _Nl? 19, ele 1968

RELAÇÃOÕE ORAPO~E6

Granele ExpeelienteEdyl Ferraz-Dom VieiraCelestino FilhoDnar MendesEuclides TrlchesJosé Maria RibeiroF1orlceno PaixãoAldo l"agundel;Benedito Ferl'elra

Iaiórln círcunstancíanüo l1. orig~:n etramnnção da mat erlu ,bS U'J1IS CEl­tas do Congresso Nacíonat;' nem cu­mo as razões alegadas l'eJo senncrl're.sidente para, 110 uso de suas r.trt­bulções constituclnnaís, a por seu ve­to ao processado em tela,

Nenhum dos sennores Congressis­tas desejando fazer uso da pal/lrn, oBenhor Presidente determina em re­gime de votação o Rela tório, flue é

aprovado e assinado pelos presentes,Nada mais havendo que tratar, en- ­

cerra-se a Reunião e, para constar,eu, Mário Nelson Duarte, Secl'etáro,lavrei li presente Ata que, lida .eaprovada, será assinada pe:;> Senhor:Presidente, .

Essas Juntas, assooereanas co­rno eslã:" vêm-se uesdobranrtoalém ue suas atívldnnes normais,Para não deixar de atender aosanseios de quantos os procuram,

Assim, o aumenlo que se veri­fica no número de _leJtos tmba-=:'­Ihístas que assoberbam as Juntasde conciliação e Julga\"iicmo des­ta Capital, reclama provldênelasImediatas no sentido ela amplia­ção dos órgãos jUlg:vlores de 19Instância, com a crtaeão de mais8 (olto) Juntas em Belo ,ori­zonte.

Faz-se necessáría tamneru l<

ampliação do Quadro do Pessoaldesta Justiça, com li criação decargos essenciais ao 1uncíona­mente dos novos 6rgãos trabn­Ihístas, E são êles os enumere­dos na Tabela n9 1 que ncomp.r­nha a presente Mensagem",

Da Comissão Mista ,~ôlJre o veto lJre- ,siclencial ao Projeto de Ld da Cli- :>l'a câmara dos Deputad05, o pro-mara n9 315-E, de 1967 (nO 1-68, [eto sofreu algumas emenda" com710 Senado). que cria, nu 39 Região vistas a sua melhor adaptação aOSda Justiça do Trabalho, B ioit») preceitos constituconas ela Carta deJlI1I/as -üe COlwiliaçáo c .TIL/gume1/.- 1957, tendo a Comissão de constítuí­to, com. sede em Belo nortzonte: Cão e Justiça daquela C!IM, em pa­Estado de Minas Gemis, reeer sõbre a matéria, esetarecldo

çue, "face ao disposto no art. 59 daRelator: Senador Manuel Vll1aça. Constituição Federal, o Exm l ) Se-Em a Mensagem n9 103, de 1968, o nhor Presidente do Tribunal superior

Sr. Presidente da RepúblW3, no uso do Trabalho, enviou o otlc.o juntO,, d t ib I - Ih - f' e que ratIfica em todos os seus têr-

~s a r u coes que e sao con en- mos a manifestação do Tribullal- Re-das pelos nrtígos 52, § 19, e 83, III, da gional. compondo-se assim o proces­Constituição, comunica uo Congre<so so com as exigências constrtucíonats".Nacional ter negado sanção ao Pro- No Senado, a proposição obtevejeto de Lei da Câmara n9 315-E, de aprovação de tôda~ as oomlssões1967 (n9 l-58, no senado}, que crln, Técnicas e do Plenál'io.na 3~ Rt'gião da Justiça de. TrabalhO,8 (oito) Juntas de Conciliação e Jul- O VETO E SUAS RAZOESgamento, com sede em Belo Horizon- O Sr. Presidente da Hepullllca, note. Estado de Minas GerM, por jul- entanto, resolve" vetar, totalmente,gil-lo Inconstitucional. p projeto, pelas seguíntes razões:O PROJETO: ORIGEM, RAZõES E "Em que pese a !n~.~rpretação

TRA.."'AITAÇAO dada às disposições constitucio­nais dos artigos 11U, 11 c 59. en-

O projeto tem a sua origem -nn vlando o Tribunal R:'~:onal doMenstagem n9 4, de 1966, do Pre.;i- Trabalho da Terceira .Ruglão, dl-dente do Tribunal Regional' da JUS- retamente ao conaresso Naclo-tlça do Trabalho. da 3" Região, que nal, o Projeto- de Lei em exame,encaminhou a matéria li. ..preciação o Govêrno entende .- baseando-do Congresso Nacional, 1I0S termos se nos a1tígos 50, lI, e 67. uado art. 4~ do Ato Instit~c!cn!ll nú- Constituição - que é de sua

- mero 22. \ competilncia a lnlciaii\';l da -leiNa referIda Mensagem, que rl!fisal- proposta,

ta o grande -número de 1I0V!1$ nLrl~ Sem entrar no mérlt:L da .ne-buições conferidas àquele Tribwlal cessidade e conveniência da me-por recentes leis,' é ainda S'Il112ntatio: dida, o veto se Impõe não fómen-

--, te para se resguardar o direitoU A medida se Justifica .pJena- assegurado ao PQder Ex,"cutivo,

mente, diante do enorme crescl- mas, também, peJo ,aJI'onto aomento da JusLlça do Trabalho da principio oonstituciotí'l!l inscrito3~ Rçglão, mõrmcllte no [IUe d]Z na parte final da 'llínCR "c" don:sp,:lto a Belo HorizoHle. ~ 1~ do artigo 54, cujos desvirtua-

Ó desenvolvlment" Jr."\'l cidn- mentol' acarretarias graves ím-de, que. segundo os últimOs da- plicações e mesmo prcjuiz<Js pa-uns estatÚjticos oferemdos pelo ra a Nação".1. B, G, E" já conta com popu- CONCLUSÃOlaçíio sUperIor a um lllllhão dellabltantes (situando-se como a Diante do exposto, .1'l1C(9mos C.!1­3" cldade brasileira em popula- contrar-se o CO}\g1'esso '''llclollal de­ção), representa um dos pontos vidamente hal:Jl1ltado a apreciar oaltos da ~conomla Industrial e veto presidencial ao Projeto de Leicomercial do Estado de Minas da Câmara 119 315-E, de 1957 (núme-Gerais, Consoante êsse desen- ro l-58, no Senado). .volvimento, tem-se vorlficado que Sala das. Comissões, em 25 de mar­o número de problemas trabalhis- ço de 1968~ - Lobão da Silveira, ­tas apresentados à apreciação Presidente. - l Malloel Villaça, Re­das atuais Juntas em funcionn- lator, - Adalberto SeJla, Regismento cresce em verli;r.i7nlsl\ ra-I:sarrozo. - Wilson' Braga, - ,ramilzão geoméb:ica. AmideJl. ~ -

Terça-feira 26 Março de 19~a: 717

VIII - DESIGNAÇJ.O DA ORDEM DO DIAIX - ENCERRAMENTO

ERRATAProjelo n'l 123-A, de 1967. que revoga. dispositivos do :gecreto-Iei n9 200,

(I" 25 de Ievereíro de 1967, que d'spõa sóbre a organlza,<:iio da, Admln!stra­çáo Fedel'al; estabelece diretrizes para a Reforma. Admmistr~t;va e da ou­tras provídéncías: tendo parecer dn. Comissão de Consl1tulçao e Justiça,pela mconsutucionaudade , Relator: Eurico Ribeiro.- . Re:\lubllca-se por ter saldo com incorreções no DCN de 18 de novembrode 1867, ll. pág. 7.779. • .tu.-- NV 128, de 19.7 - iDo Sr. Raymundo Diniz) que d1Spõe, sobre a SI a­

ção de funcionários públicos, eleitos .vereadores nos n;tw;iciplOS de P?Pul~­çÍlo Inferior a 100.000 (cem mil) habItantes. (As ComISSões de oonstttutcãoe Justiça e de serviço Público,)

Republíca.·se por ter saído com numeração incorreta.:i - MESA (RelaçãQ dos membros)

3 --LíDERES E VICE-LiDERES DE PARTIDOS (Relaçáo dos membros)4 _ COMISSõES CRelacãD dos membros das Comissões Permanentes Es-

peclM, Mistas e dê Inquérito)5 - ATA DA MESA - Erratas

v - ORDEM DO DIAJOSJ': MANDEU,I - LURTZ SABIA ~. Apresent~ção de projetos de

1e1. . ' 't'.PAES DE ANDR.<\DE - OSEAS CARDOSO - EMíLIO MURAD -.

HELIO GUEIROS - JAMIL A.l\:IIDEN - DAYL DE ALMEIDA - NEYlVlARANHAO - JúLIA STErNBRUCH - DAVID LERER - JOSÊ MARIAllJ:BEIRO - GARCIA NETO - GETúLIO MOURA - Apresentação derequerimentos de informações. ,

ANTõNIO BRESOLIN - Apresentação de requerimento à Mesa,NUNES FREIRE - Comunicação - oolégío de Agrkultuhl, dp Mara'

nnão. I

LUIZ GAROIA - Comulllcação - Dnívers.dade de sergipe._ PAULO MACARINI - Questão de ordem sôbre ma'lérin da Ordem do

Día . ,BERNARDO CABRAL - oc.nuntcação - Transferência. da. tnspeto­

r'a de Rendas Internas do Amazonas em Delegacia Secional; energianuclear. , ,

JOAO HERCULINO - comunlcação - Seminário sõbre Tecnologia eIndústria de Aíímentos. .

DAVID LERER -t-". Comunicação _ Comício do MDB em São CaetanodoSul.. ', ANTONIO ;BRESOLIN "- Reclamação - D:spensa de Irmãs de umHospltal de T~guatlnga. "

PAULO MACARINI - Questão de ordem sõbre retlrada de propOSiçãOda Ordem. do PIa.

GETáuo MOURA - Comunicação - pessoal da Rêde FérroviáriaFederal.

JOAo HERCULlNO - comunicação - Situação i!na.ncelra de MinMGeraIs.

ARNALDO NOGUEIRA - Comunicação - Crise de água na Guana­bara.

ARttUDA CAMARA - comumcação - Movimento pela democraciana 'I'cheeü-Eslováqu a. ,

FIro ROSA - comunícação - Reunião da ALALC.MARCIO MORÊIRA ALVES - Como Lidar - Conferência das Na­

ções Unidas sôbre Comércio e Desenvolvimento, em Nova Delhl.

,VII - EXPLICAÇAO PESSOALNEY MARANHAO - Tràtores pesados d'e esteira para Pernambuco..AMÉRICO DE SOUZA - Hidrelétrica de Boa Esperança.JOSÉ LINDOSO - Petróleo no Vale do Madeira. Ama7,onas.GENESIO LINS - Agência do Ba-nco do Brasil em cievetãndta, 'Pa-

raná,

2311 SESSÃO, EM 25 DE MAR·'ÇO DE 1968.

rÍmBIDt:NCIA DOS SRS.: i\1,\­. TlJEUS SCHMIDT. 2" VICE-PRE­

SIDENTE; LACôRTE VITAI.E.SUPLENTE DE SECRETÁRIO, m-Si!: BONIFACIO,' PRESIDENTE.

I _ As 13,30 comparecem os Se-nhores:

J05r Bon.ífác!oMatheus SchmldtHenrique de La RocqueAroldo carvalhoMy Alcãntara.Mó.~io Malai

Acre:Mário Maia - MDBWanderley Dantas - \RENA

Amazonas:Bernardo Cabral - ~1DBoarvnüio Leal - .II.RENA 19-7-68)

_Joel Ferreira - MDBPará:

JcflO Menezes ~ MDB, Montenegro Duarle - .<\RThA

Ma.ranhão:Henrique de La Rocque - ARENA

Plaul:Chagas Rodrigues - MDBHeitor Ca.valcantí - ARENAJoaquim Parente - ARE)jA

Ceará:Flávio Marcillo -- ARENAFurtado Leite - ARENAJonas Ca.rlos - ARENAManuel Rodrigues - ARENAMartins Rodrlgues - MDBpaes de Andrade - MDBPadre Vieira - MDBR.gis Barroso - ARENA

Rio Grande do NOI'te:

DJalma Marinho - i\.RElV4'V'lngt Rosado - ARENA I

Paraiba:Flavlano Rlbein> - ARE~A

Monsenhor Vieira - ARENApedro Gondlm - ARENAPlínio -Lemos - AREN~ (8-8~68)

Pernambuco:Antônio Neves - MDBArruda. Cíl.mara - ARE::-lACarlos Alberto Oliveira -- ARENAGeraldo Guedes - ARENAJosé-Carlos Guerra L i\.RENAJosé Meira - ARENA ( SE )Josias Leite - ARENANey -Maranhão - ARENA

Bouto Maior - ARENA SÃO LIDOS E VÃO A JMPRU1rnoceano Carleial - ARENA OS SEGUiNTES PROJETOS

sergipe: PROJETOAugusto Franco - ARENA N(I 1.138, de 1968

Bahia: Díspõe sõbre as dupl:catas e dá outrasprol'ildências.

C1odoaldo Costa - ARElN.\. .Rubem Nogueira _ AREN", CtlENSAGKJ'V2 N9 137. DE 1968, DO'I'ourinho Pantas _ ARENi\. PODER EXECUTIVO)

,Vasco Filho - ARENA (As Comissões de constituição eEspirlto Santo: Justiça, de Economia e de Finanças).

Mârio Gurgel _ MDB O Congresso Nacional decreta:

Adolpho Oliveira - MDB CAPiTULO I

José Saly - ARENA Da Fatura e da DuplicataMárlo de Abreu - ARENA _ Art. 19 Em todo contrato de com-

Guanabara: pra e venda mercantil entre partesdomiciliadas no territó"tio brasileiro

Márcio Moreira Alves - ?IDB com prazo de pagamento super.or átrinta (30) dias. contados a partir do

Minas Gerais: 19 dia do mês seguinte ao da entl'egaDnal' Mendes -, ARENA das mercadorias, o vendedor é obrí-

I /\REN/\ gado a entregar ou remeter /10 com-Edgar-Martins pere ra -. , .' prador a Ifatura e a respectiva du-José Bonifácio - ARENA plíeata ,José-Maria. Maga.lhães - MDB ._ § 19 Uma. só duplicata não podeNogueira de Rezende - ARENA corresponder a mais de Uma fatura.Último de oarvaího -'- ARENA § 29 Atotura discriminará as mer-

cadorias vendidas e a duplicata índí-São Paulo: cará a importância da fatura que .nie

deu origem, devendo ambas ter a mes-Hélio :Iol:a.varro - MDB ma data,Lurtz Sablá - MDB 39 Quando convier ao vendedor,

a fatura poderá indicar sõmente osGoiás: números e vaíôres dás notas parclaís

Paulo Campos _ MIJB expedidas por ocasião das vendas ouentregas das mercadorias .

Santa Catarina: Art. 29 A duplicat.a conterá:- Arolde Carvalho - AREN.>\:

Genésio ,'"S _ ARENA I - A denominação "DUplicata"...... data. e número de ordem. '

,Osmar Dutra --ARENA II - o número da fatura.Paulo Macarlni - MDB lU - A data certa do vencimento

ou declaração de dar-se a tantos diasRio Grande do Sul: da d,ata 'de sua apresentação ou de

ser à. vista. .Aldo ..Fagundes - MDB' IV _ O nome e domleíl'o do ven-Amaral de Sousa - ARÍ!~:V,~ dedor.Ary Alcântara - ARENA V - O nome e domicílio do com-Arnaldo Prletto - ARENJI. prador,,Henrique Henkin' _ MDR VI - A importância da eorrespcn-

dente fatura, em lilgarismos e .por ex-Jalr(l Brun - MDB tenso.José Mandelll - MDB VII - A praça. do pagamento, en-

, Lauro Leitão _ ARENA tendendo-se. na ausência desta decla-Nadlr Rosseti _ MD B ração, que o pagamento será efetua-

diJ no cl\Jtllicíllo do vendedor.Vasco Amaro - ARENA VIII ;-- A cláusula à. ordem.

IX -.0 reconhecimento de suaO SR, PRESIDENTE: exatidão e a obrígaçâo de pagá-la,A lista de presença acusa. o eompa- para ser firmada. de próprio punho

recímento de 67 Senhores Deputados. do comprador ou de representanteEstá. aberta. a sessão, com podêres especiais.

§ 19 N~6 casos de vendas para po.-SobJ,a proteção de Deus !niciamos garnento em parcelas poderá. ser erni­

nossos trabalhos. tida uma única dupileata, em que se, O sr. Secretário proeederá à Ieítu- díscrímtnarão tôdas as prestações eta. da ata. da sessão anterior. seus vencimentos ou 'série de dupli-

catas. uma para cada. prestação.11 - O SR. l\IÁR10 MAIA: § 2v o número de ordem a. que se

rAtere O liP...... "1" poderá obedecer a.Suplente de Secretário, setvl"do de 29 séries que se distinguirão por letrasSecr"tário, procede à. leiblra da ata do alfabeto. em seqüência.da sessão antecedente, a qual é. sem § 39 O prazo para vencimento deobservações, assinada. duplicata será contado da data de

O SR, PRESIDENTE:' sua emissão proibida a exclusão dedias referentes ao mês em que foi

Passa-se i' leitura do expediente, emitida.

IO SR. HENRIQUE DE LA ROC- Art. 3~ A auplíeata Indicará sempre

QUE: ' () valor total da fatura, ainda. que ocomprador tenha qualquer Importãn­

19 Secretário, procede à \eltul':\ do ela. a crédito com o vendedor. men-iseguínte cíonando êste, quando autorízado, o

III _ EXPEDIENTE crédito líquido, que o comprador de-REQUERIl\IENTO verá reconhecer.

S 19 S" J comprador tiver COm oSenhor Presidente vendedor crédito igualou superior àRequeim a. Vossa Excelência. nos importância da compra e autorizar a.

têrmos do Regimen to Interno, 125 compensação. dtspensnr-se-á, a dunit­dias de licença para tratamento de cata por se tratar de venda à v!sta.saúde, conforme atestado médico § 29 Não se compreenderão no va­anexo. a parlí1' do día 26 de Dlarço lor total da fatura. os abat!mentas deprólxmo. p-eços d-s n~rcadorlas feitas pelo

,vendedor no ato da emissão da fa~,Brasilia, 18 de março de 1965. tura origlnal, desde que constem dela.

Mário Gurgel- § 3v A venda mercantil para paga-• MESA menta contra a entrega. da. mercado-

Sim. ad referendum da :Mesa. ria' ou do conheclmeito de transporte,José BOllijUc{o. sejam 'ou não da mesma praça. vcn-

í: J TC:'ça-fe1ra~.",._---

zs D::~R:O co CO:;CRE:SSO NACIONAL (Seção I) r,'are.:- .:le íSd...,~~__• ~ R ' __• _,_.. "'--===::'t::Z ~~~_~

dedor e Ccmprador ou pa;a p::;;>am~n,· OP el1b dO\J....meuto, t:J11 separado.. COII1 V - a decisão será proferida enll-Iuelltcs, cj'e.:;de que não lhe alt cremto em prazo inferior a tr.ntn '3:1 1 , .v.er cncia expres.,a a duplicata. sessenta (60) dias, a ccntar da cita- sua le"a) ca. acreí is ttca ,dias, fora o mês da entrega das mer-: § 2? Nas operações para resgate ção ,do réu, pen::: de responsabilid~- ..;..rLgo ,29, Aplicam.-se à duplicataeadorías, poderá represcn.ar-se tam- parcelado correspondentes a vendas d~ u10 .JUIz (Código de Processo CI- e a, triplícata, no que couber, os dls-.bém por duplicata em que se de': a ccnsumídcr final, o não pagamento VII .artígo 24) . Y01HtlVOS da Lei 2.044 de 31 de de-claràrá que o pll{\ámento será rcí.o de umâ prestação, até o vencimento VI - não terá efeito- suspensivo o zembro de 1968, 'nessas condíçeõs. •(Ia próxima, ímpcrtara no vencimento recurso interposto de decísão prore- Art;go 24, O artigo 172 do CÓd~~o

.Art, 49 Nas vendas realizadas por: ante::pado- illr' ~:"rú;;.is. nda na açao de cobrança a que se Penal (Decl'eto-Lei número 2 848 deeons'gnatáríos ou comissários e f.atu- Art. ll), Na liquidação ou paga- refere êste artígo; . 7. de dezembro de 1940), pas!!a a' vi-radas em nome e per conta do con- mente. da dupl.caza, quando o por- VII - o f~~o, competente sera o da gorar ~om à seguinte redação:sig;nante e comitente, caberá àquele tador Iôr o vendedor, poderão ser de- praça, dó dOil11ICIIlO do réu,. "ArtIgo 172. ,Expedil'( ou aceitar,eumprir os dispositivos c/lsta Lei. duzídos quaisquer er"dJtos a fav?r do Artigo 16, O' vendedor. caso Julgue dupncata que nao corresponda com a

Art. 59 Quando' a rnercador.a fór devedor, resultantes de devoluçao de Improcedentes as razões Invocadas fatu.J~a respectiva, a uma venda ere­yendida por eonta de consígnatérío, mercadorías, dírcrença de preços, en- pelo comprador para recusar ~ aceite tlV~ de bens, entregues, real ou sím-,êste é obrigado, na ocasião de expedir ganes venflcadas, pagamentos por (artigo 89), poderá propôr açao pelo bólíearnente, ou l). uma efetiva pres-a fatura e a duplicata, a comunicar a conta e outros motives semelhantes. rito ordinário. _ . tação ae serviço:venda ao cllns:ti:nante. I Art. 11. A duplicata admite rsror- Ar~. 17, A ayao de cobrança da Pena - reclusão, de um a c.nco

§ 19 Por sua vez o cons.gnan.e ex- ma ou prorrogaçãn do prazo de ven- duplicata ..u tríplícata, contra o .sa-

Ianos, e multa, de cinco a dez vezes

ped!rá fatura e dn!!I cata correspon- cimento, mediante declaração nela caão.e respectivos avalistas, prescreve o valor do maior salérto-msnímo vi­dente à mescca venda a' nm de ser Iescrita, assinada do próllrio punho do em cinco (5) anos, ~ contar da data sente no pais'.esta assínada pelo consignatár.o men- vendedor, do enc::sslltál'lo. ou, de re- do venci:n~nto do tItulo,. e contra os Parágrafo único, Nas mes-mas pe­eíonandc-ss o prazo estipulado pala presetants cem pcdêres espseíaís. endossntárIos e seus avalístas, em um Inas mcorrerj, aquêle que falsificar oua liCluidação do saldo da conta, I AItígo 12, O pagamento da dupll- (1) ano, contaco da ata do protes- adu~terar a escrituração do livro de

§ 29 Pica o consigna: ário dispensado Icata poderá ser assegurado por aval, to. Registro de Duplicatas.de emitil' duplicata quando ~a co- sendo, o avalista equ.parado àquele § 19 A ação poderá ser proposta Artigo 25, O Ministério da Indús-mun.cação a que se refere o § 10 cujo nome Indícar ; na falta da índí- Icontra algum cu todas os co-obrrga- tría e do Comércio e o Conselho Mo­declarar que o produto Jíqu.do apu~ I cação, àquele abaixo !ie cuja firma dos, sem observâ?cia da ordem em netárto Nac.onat baixa:rão, dentro derado está à d:.sposição do consignante. I lançar a sua; fora desses casos, ao que figurem no titulo, .. • ce~t? e_ vinte (120) dias da data da. Icomprador. '. § 29 as co-.o~ngados da dupHcs"a pubãícação desta Lei, normas para a

CAPÍTULO II Perágraío única, O aval dado pOS- respondem soüdàríamente r~lo aceíte padronização formal éi'os títulos e do-Da Reméssa e da Denolucão da Iteriol'!D:entea:> vencimento do titulo e pelo pagamento. . cumentos de uso corrente no comér-.

Dupl;cata' prcduzírá os m ismns ereítos que o CAPLrULo VI c~o, na. mdustl'ia e nas iRstituiçõesprestae.'o a'1t2r ..annente àquela ocor- Ifmancelras, fIxando prazos não in-

Art. 69 A r~meSsa da duplicata po- rência. Da Escrita. Especial feriores a um (1) ano para a suaderá ser feita dire,amen.e p2!O vcü-I CAPITU~O rv . Artigo 18. T<Jdo coméreiante é adoção obrigatória.-ded~r. ou: por seu~repr~sen.tanles, .por Do Pr"testo obrigacl'o a ter e a escriturar o livro artigO 26, Ésta lei en,trará em vl-i~t~~~~o."de Ins,~tu çoeos f~n~nCe;l".ls, A:'tigo 13, A duplicata é protestá- de Registro d.e Dup:icatas. gor trmt~ (3~). dIaS apos a .da~a dep I " .. s ou c.rresp"nd..n.es, que

lvel por. fa'ta de ac.°ite ou por falta § 10 NR' '. d D ". t " sua. publ.caçao ,.revogandCH3,~ a letse incumbam. de apresentã-Ia aI \!lom- do o ' to .., .." o eg,stlo e up,.Jaas, se- número 187, de 15 de janeiro de 1836,

p . ... a u no lurrar do °cu 1 '0 paoamen , ra.o cocnturad3S, cronolog.camente os De"retos Leis números 265 de 28! ...~ •. _~ .l.~,_ J.J-~"'~ I ~. ~ •. ",'" • ParágTafo .único. Nos:,casos de pr~ tõda.s as duplicatas emitidas, com~ 1.. -. •

e~ta~,lec,mento,. pOClendo os I~t.lme- testo por !l\!ta de acene, o 'prctest;o nÍlmero do série e de ordem data e de le1.'8relro de .1967. 320 ~e 28 deduírJos devolvê-Ia depOIS de a-s;nCl·da, S"l'a' tl'''nd~ no "C'lll'c'lio do comp"ador 'I d ..f t " ." ...,' ti março de 1967, e 331 de 21 uc sc:em-á I . n .'" ,~~ ~." • va cr as auras ongmarms e ata b d 196" '~u comerv - a em s..u ;poder ate o I ou do vcndeçeor, c"'no a êst~ fõr mais de sua expeáiçâo; nome e domicilio ro e '. na pa-rte referer:re_~s du­IDt

omento do. resgate, sC,~un'!.o as mS- j cnl.'enlente, O protesto, neste caso. do comprador; data 0'0 aceite ou, .em p:lClüas, e as dEmaiS dlspo"ço,s emruções de quem lhes Cv,y;e.eu o en- será t'rado li, v's"a da duplicata f lt d di' d t' 1 tlárlO.CM'glO , , .' , ,sua a a, a a ev{) uçao o lU.O, B T d

P ã ai .. quando 1'2volvJ('!a. e apresentada em anotando-se a.s- refC1'mas pro;-ro"'a- ras. Ia, em e dear ~ ~ UfICO

t,O prazo para. re- cartórIo com o ccrt'licado postal, ou ções e outras circunstâncias nec'és- 1968.

messa a. up Ica a ser a de dez (10) qualquer outro o'acumento comproba- sárias,dias, contados da data de sua em"s- tório da sua en~l'ega ao comprador § 29 Os ngistros de duplicatas. que MENSAGEM N9 137, DO PODERsão., 9' , . ou da sua devoluçao ;e ,em falta des- nã{) poderão conter emendas, borrõ€s, EXECUTIVO

. A~t. '1 A dupllcatn:, q~':\ndo nao for ta, pelas indic,ac?es do protestapte ou. rasuras ou entrelinhas, deverão ser Exce1entlssimos Senhores Mcmbl'olilSi v ta, deverá ser de'~lv_';,a pelo com- à vIsta da t'1'1r;,IJ~ata, cxh'aida , pelo co>nservadoo nos próprios estabelecl- do Congresso Kac:onal:prador de~,damente a,sme,da. de mo- vendedor, por ele datada e a.ssmada. mentos, a fim de serem exibidos aosdo a estai em po~r do vendt:,dor ou indicando seu. nú;me-ro de ordem e ager.tes fiscais, sempre que eXIgIdos. Na forma do artigo 54, parágrafos;por.tado~ dentr(l d!, prazo do r,spectJ- acompanhada aa copIa da fatura, § 39 Quando o comerciante manti- 19 e 2"? da Constitu:ção, tenho a hon­vo _venCimento, nao podendo a devo- Artigo 14, O protest.o por falta de ver seções ou postos de venda rJe meT ra de sub,meter à dellberação de Vos­luçao, entr~anto, exceder aos s~gum- pagamento será tirado em face da cadoI'ias em diferentes locais e os seus llII-~, F!.xcelenclas" ailPffipanhado clNx­tas 1Jmites: , . " .,' duplicata, no lugar em que ela deva encarregados I~ prestarem CO'I1tas :poslça::> de MotiVOS do Senhor Mmls-

I - De vmte .(20) q;a"" quanao o s'3r paga, em qualquer te!l1po, dep?,S diàriamente, poderá êle centralizar I ~ro de Est~o c.a J~st;ça, o anexa pro.com.prador fâl' es,abelec.do na mesma d-e vencida, e enquanto nao prescrIta na sede do estabelecimento a escri- Jeto de leI ,que dlSpoe s~b~e :"-' <i'l­praça do vende~or, ou em praça dl- a ação competente, que é a executi- ta daqueles postos ou agências ,tendo, p1lcatas e da outras provldenc;as,versa, desde ~uo a m~la, postal che- va, porém, he.m disc:'llninaào o mo:vimen- Brasilia. em 20 de março de 1968.g.ue ao l~gal e domlcl1lo do dastJ- Parágl'afo único. O portador que to de cada um.' A, Costa e Silva.natá;r~o_ d,ntro de 48 IJo'ras de sua não tirar, em forma l'e~ulal' e dentro § 49 O R.eO'istTO de Duplicatas po- .expedlÇRo; . do prazo d~ noventa (90) dias, o, p~o- derá ser SUb;tituído por qualquer sis- EXPOSIÇAO DE MOTIVOS DO

.II . - De quar!,nt~ e ell1Co .~45) te!'ta :la d'lplicata, pe':derá o dl,relto tema mecanizado, ri'esde que os re- 'MINISTRO DA J.USTTÇ"cUaserfos casos nao illclUldo.s !lo hem de regresso contra os cnQ'ossatános e quisitos' dêst~ artigo e dos parágrafos GM/217-B _ Brasilia.l1.n§t 1vOl'PresumiT-se_á aceita a dupli- respectivos a-va1istas. anteriores sejam cumpridos.' Em( 13 de março de 1968.cata que não fôr ritevohrida nos pra- CAPITULO V CAPITULo vn Excelentíssimo senhor Pl'~:;l·CJ.En-l/iOB fixadas neste artigo, Da Ação para Cc1lrança da Duplicata Das Duplicatas ãe Serviços te do Repu'blica'.

§ 2~ lllsses pxaw.s contal',se-ão da ~

àa.ta da emissão da- duplicata, Artigo 15. Obedece~'á .à~ ~egutntes Artigo 19, As emprêsas, individuaIs O anexo projeto de lei, .Jue dispõe§ . 3~ O portador da duplicata é tlD:m:;:G o prac·esso JudICial para a ou coletivas, fundações ou sociedades sôbre a dupliicata, consolida as dls­

obrlgn.do l), fazer ao vendedor, até o ,,-ob,ança da dupll.cata, civis que se dediquem à prestação de posições da Lei n Ç 187, de '.5 de ja~primeiro dia útil após a eXp"il'ação dos I - Distribuida a petição . inicial, serv{ç.os ,poderão também emitir fa- neh'o de 1936, com as modtü>'::;'~õcsprazos previstos neste artigo, as co- apresentada em duas (2) vias, deter- tura e duplicata, obsel'vadas a.s dis- introduzidas p2lo Decreto-'ei púmc­municações relativas ao aceite do ti- minará o Juiz, independentemente de posições desta lei. 1'0 265, de 28 de fevereiro Je 1Wi etulo, para os fip.s dos registros de preparo e da expedição de manda~?, § 1~ A fatttra-deverá discriminar a modifica o rito processual e,"D.b~le..que .t~·~ta o a.rtlgo 19. a citação do réu, que se far~ mea~- natur,eza dos serViÇOS prestado,s. cido no Código de Processo Civil,

.!'lItlo O 89 <;> comprador só poderá lWl'oe I' ent::"'ga da segund!t VIa, pam § 29 A soma a pagar em dinhetro para a respectiva cobrança, ,impU-delX.ar de aceItar a duphcata por mo- '",U(; Jentro do praz<J de v~n~e e qua- corresponderá ao preço dos serviços ficando-o, e altera a redação d" ar-tlvo. _ tI'O (24) I:0ras pa~ue a dlVlda; prestados. tigo 172 do Código Penal, .rle Define

'I - 'de avaria ou de nao recebi- II - nao depOSitado, na·quele pra- Artigo 20, O sacado só poderá del- como crime a emissão ou a ll"e,.ca-mento das mercadorias, quando não zo, o valor da divida, p!'"oceder-se-á xa de aceitar a duplicata d-e serviços ção de duplicata llue não c·,r:'lipdl­:expedidas ou não entregues por sua à penhora de bens. do réu, de acõr- por motivo: da a uma venda efetiva de me 'cart'~,

conta. e risco; do com o disposto, no CapítUlo IIl, I _ de não correspondência com os ria, cominando a êsse delito 11 penan - de vícios, defeitos e diferen- 'l:'Lt.u'" IIl, éi'o Livro' VIU, do Código serviços efetivamente contratados; de reclusão, de um a Cinco <.I1C5 -

ças na qualldade ou na quantidade de :?rocesso Civil; , I II - Cl~ vicios ou defeitos na qua- além da multa, de C\1CO a ucz ,ézesdas mercado/rias; III - feita a penhora, tel'á o réu lldade dos s~rviços prestados' o maior salário mfnimo, vlg·>n"e no

III _ de divergência nos prazos ou o prazo de, dez (10) dias para con- rn _ d~ divergências nos praws pais.nos Pl'~ÇOS aJustados. testar a açao. ,ou nos preços ajustados, 2. Segundo o disposto no Fl't 11

IV - fmdo o praz() ref,~ndo no Lei n 9 187, de 16 de janeiro d, 1836,CAPITULO III item anterior, contestada ou não a CAPITULO VIII a duplicata, quando nã:> fôr u. vista .

.Do . Pagamento da Duplicata ação, PH;cederá o Juiz a l;L'1Ia inStJ.l1- Das Disposições Gerais devel'á ser devolvida, nos '''b"ll1tes.. ' , . r1~" sumana, facultando as partes a prazos;

ArtIgo 99 E liCito ao compra;d?r produção de provas, dentro de um Artigo 21. A perda ou ,extravio da a) de trinta (30) dias, C;J'lIl(10. O..;tIesgata,r a duplicata antes de acelta- triduo e decidirá ,em seguida, de duplicata obriga o vendedor a extrair comprador fôr estabelecido n't mes~la. ou· antes da data do venclll ~nto, acôrá'o com o ~eu livre "convencimen- tripllcata, que terá os mesmos· efeitos ma. praça do vendedor~ ou etn P)!ll.­

,§ LQ ti. prova do pag'amento é () re- to. A faculdade de livre convencl- e 'requisitos e <JbedecSJ:á às mesmas ça diversa, desde que a mala por-talcibo, pa.sslldo pelo legítimo portador mento nào exime o Juiz do dever de formalidades daquela, chegue ao lugar do domlciliod:> .:les-ou por seu representante com podêres motivar a dec'são. indicando as pro- Artigo 22, Da duplicata pO<leráO tinatárlo, dentro de quarenta e oito

,especiais, no verso do p::óprio titulo, V88 e as razõee 1m que se fundar. cOlllstar outros dizeres ou esclarecl- horas de sua expedição;

=719Março de 1968DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONALrc-";:;;;a;",;-f;,;;e;;,lr,;;a~2;;;6;",'=======,;;,;,;,;;,;,;;;;""";,;;;;"",;;,;,;,;;;;,;,;,;;;,;;"",;,;,;,;";,;,;~,;;"",,,,,,;,~=,,,,;,;,,,,===~~~,;,;;,;,,;,;;,,~_.~=";"",;"",,r'==~,

I b) de 1icssenta., (60) dlas, nll8" ca- Art. 929. Quando a penhora - nãoIzo _de'_quinze (15)" dias, para. c'téncla, ' I - a Indicac;.ão do día, mês, ano eaos não incluídos na letra anr.erior; bastar ao integral pagamento do cre- da penhora. lugar em que foi feita;

c) da-cento e vinte -(120) dias, ex- dor, será. lícito ao devedor apresen- § 19 O dispOsto neste artigo :t:.áóex- n - 05 nomes do exequente e daÍ)epclonaJmente, quancU> o comprador tal" relatório de seu estado patrimo- cluirlt a efetiva apreensão do titulo, esecutador , -lOr estabelecido no Estado do Acre, níal, com li dlscrlmlnação 40 ativo' e. se encontrado em poder do exeeutado.. nI - li descrição dos bens penho-e no Interior dos Estndos do Amazo- passivo li nm de que se instaure des- § 29 A transferência. do titulo. fçit.a. rados, com os seus caraeterístícoa.>nas, Pará, Mato Grosso, Goiás e lo- de logó o concurso de credores, com a.pós o prazo do edl,tal,_conslde~-se- Art.- 9~. Se o exeqüente não con-CIalldades de outros Estados, onde as a notificação .dos interessados.' á em fraude de execução. vier em que fIque como depo.sltárlo odificuldades de comunicação e trans- AI·t. 93D. A penhora poderá. recair § 39 O devedor da iitula não Je eso- I pró,Il'ic» 'executado, os bens penno...IClosJlorte exigirem para a devoíuçao, - em- quaisquer bens do executado, ná. nerá da. obrlgll:Çãosem consignar ju- depOfiltar-se-ão da. segumte rorma:prazo superior a sessenta ,(i0) dlM, segUinte ordem: ,-' _ 'dlcla.lmente a importância ó.-a cllvlda. I - no Banco do Brasil, :Ia- Ca.:xa

3. O projeto, no art. '1~, 1"ldu~ ês- r, dinheiro, pedras e metais pre-_ .Art; 940. Se a divida penhorada. EClY4ômica. ou em BancO de q'le osses prazos para Vinte (2(1) .e quaren- ciosos; 'tiver por objeto a restituição :le OOlÍú~ Estados--membros da. União PO~S\lllJIl-ta e cinco (45) dias, resnectivamen- Ir, títulos da dlvida púlllica P. pa- determinada, o devedor será. in'Illl<t- l1'.ais da metade de capllal social ,11­te, conforme se trate, ou não, do com- péls de crédito que' tenham cotação do para, no- venclmento, depositá-la, tegralízaão, ou à. falta de tais estaue-prador estabelecido na mesma pra- -em bOlsa; - correndo sôbre ela li! execuçãc lecl'\1entos de crédito o uagências S'JdBça de vendedor ou, se em praça dl- teso Art. 941. No caso de penhora de no lugar. em qualquer estabelecímen-versa, desde que a. mala postal cne- m, móveis e semoven. ' dividas de dinheiro a juras, ,de álrei- to de crédito, a critério do' j,U2l da

t:e ao d.omlclllo do destinatário den- IV, Im~ve~ ou ~avios, to a rendas ou de prestações perío 11- causa as quantias em dinheiro as pe-,. Ito (48) horés V, direitos e açoes. - ' t d' I" dr' r., I ' " ..o em .quaren ... ,e oizo 01''''', Art. 931. Consideram-se tHreitos cas, o elteq,uen e ~pa era evan.ar os l!-s e meta... prec OSOS e os papeia "e

contadas de SUIl expedição. Além dls- e ações, para os efeitos de peunora: juros, :endlmentos ou prestações. à credito. _', _. _110, estabelece o projeto 1l. presunção as dividas ativas, vencidas, U\I', vín- proporçao que forem sendo de~os1.a- n - ~m ,mao ae depositárIo p~bj~­de aceite 'do titulo, quando não tôr cendas constantes de' documentos: d?S,.e desconÚl~ as respectiv~ UDi?Or- co, 'lS.mov.elS semoventes e Imóvel>, ~eêle devolvido dentro nêsses prazos. IIS ações reais, reípersecutõrías, ou tãncíaa da diVIda em exec~çao. con- Iao jillz não pare,cer conveniente .]ole·4, No que se relaciona eom a co- pessoais para CObrança de dívJdas; IIS forme as regras da ímputação em pa- fique C?mo depos.tárlo o próprIo exe-

brança do titulo,- mantém o projeto questão de herança em autos de ~_ gamento, _ ' _ cutado; , "fi, ação executiva, simpllflcaIldo-lhe, ventário e partilha. e os fundos Ií- Art. 942, Nao.poderão abWIUtameJ- ' Ih: - em mao, de' depositário par,_todavia, o rito. Suprime o mandado t t nh ti 1 d - h I.de- cítacão, determinando que seja quidos que ~ua .o execu ado em 60·- e ser pe orauos:..,. c par, quan o nno. !1ja, na. sece doesta feita mediante. a entrega ao réu eíedade comercial ou cívll. I - os bens -inabenáveis por f(lr,;a juizo, deposftárfo público ou es~becI-da petição ínícía), que deverá. ser Art. 932. A penhora dos bens exe- da leI; _ • , mento bancário. I ,apresentada pm duas vlas. Contes- cutados poderá. fazer-se ondeq uer que II - a.s provisões de comída e -,,"'llIl- Art '946 Não se procederá a 6e~tada, ou nlío, a ação executiva, de.._ se achem '05 b~ns do .ex~cutado. ;thlda bustiveIs necessários à manutençao ao glUld~ pelÍhora. quando vàlldamenteve o juiz proceder a uma. \;lstruçáo que em repartição .pUblica. m~d;ante, ex~cuÚldo e de sua faml~la. durante um houver sido feita a. 'primeira SMV>:

" f lt d·· t d neste caso. requisiçao ao chefe 'resp..c- mes; , • ' , _llUmarlll., acu an o "" par,es", en- tlvo e observadas -~~, formalllilUles III _ o anel nnpc,al e os retra1cs I - se, executados os bens, naoiro em um trídllO, a prodllçao dc ~ b t d tprovas, decidindo, em seguida, de prescritas no regulamento d'a ~~I!arf.l- de familla.; as tr o seu j)1'~ u o para. o paga.-acõrdo cOm seu livre convenrJmen- ção. r - - IV - uma.~ vaca. de leIte e O'lttOS meu o da execuçao; ,to, que, não o exime, no ~ent<'tnto, do Art. 933. Se as portas da. c!L>a, Qn- animais domésticos, à escol~a do d~- n - se o exequente desistir tia prl­mencionar as razões de seu cLlllven- de 'se' houver de fazer a diligencta. se vedor, nec~rlas à sua al!ffiel1t.~o;ao ~eíra. penhora, por serem os bem l1ti.címento - acharem fechadas (J,5 oficIais não pHJ- ou a suas a!ividades. em numl:J'o que, g.osoo, ou por estarem sujeitos " ou-

. - -- cederão ao arombàmento sem manda.- o juiz fixará de acõrdo com aio clr-l' tra penhora ou arresto, ou onerllJlW;5, ManJém,.I~~almente, o projob a do do, jUiz. , ' . cunstâncias; \ - ilI _ S8 se veriflcar, -pela avaJiaç/lh,

:faculda~e atrlbu.da às emprês!lS, fi·, Parágrafo ~1nlco. Expedl~o (} miln- V, ~ OS objetos d~- uso dDmúli.::o, que o vaiar dos bens penhorados exar.-divldua~ ou ~oletivas, -fUn:laíiQ.~ Ou dado, os oflclais o executarno lia ,roro- quando evidente oue o prodtuo áa ile em mais do' dôbro ó da UIVld<twcledades cIVIS ~ s~ dedl'~u;!U A sença, de duas (2) t~te!Uunha..'l, ar- venda dos me.smoi será Infimo em re-, exequente, sem que"possa a. penl10raprestação de ,servlçOs ~e' ~mLlrem rombando as portas. moveIS ou ;"v~tas lação ao valor de aquis:ção; ser reduzida, e que o executado p.lJSultatu,ra e duphcata pertm;míe~ aos ~nde Se pres!ID1!l' 9l!.e estejam ~)S 00- VI _ os socorros em dinheiro (\U-E-m outros bens. bastantes' ao pagamentoserVIços prestados. consoan~ p,ece1- Jetos penhoravem, Esse procedllneuto natureza concedidos ao executado-por da condenaçlW. -tua, o art. 49 do D~creto-I~I r.número Ee mencionará. círcu.nst~nciadamç1\t,e ocasião de calamidade públIca; I Art. 947. A penhor!l de bens já p&­26~. de 2~ te (eve~elro dóedl .0,7. 1 no nulo, que será .assmaCl'o pelas dUda Vil _ os vencimen:o, dos ma,gls~ea.-. Morados resolver.se~a de pleno dlr':!l_- . Ao ar . 172 o C _go Penn, (21 testemUIÜlas.' I dos professôres e junclonárlos 'Úbl" to. em concurso de credores qu~ se

que define o crime de emi5~!íO ou Art. 934. No caso de reslsf.êncla, la- CO$' o -sõldo e fardamento doo mlUl~- íns:aurará no juizo onde s~ hOl1o'ernceitação de dupllcata que nao cor- vrado o au!<J respectivo. o autor ~"., 11- res' os salários e soldados em "erai Iefetuado a prImeira penhora. ':responda à venda eietiva t~e 'l:~~!l.a:- sltar:\. da autoridade competenle ~, .or- sal~o paI'a' pagamento de ~llme;to à _No cato de-Intercorrência de novadorla, entregue,. rea ou 1m n9'C2.- ça necessária. para auxlhar 05 ~fmals mulher ou aos filho, quando D CJ{;)- penhora sôbre os me-<mos bens, zMámente, já. modifJcad~t peloé4~t'<1 fi do de justiça na penhora, dos bens e pri- enÚlao houver sido cóndenaáo a eS6lL mantido o depilSitário nomeado para a.Decreto-lE;.1 n9 25, CI ado, _ a:,o. no- são de quem reslstir.- resta ão' , , Iprlmelra,dillgência. -' _-__Ya redaçao. conservadas, p014:n. a O auto de resistência e o rol de p VUIÇ , • - t •

'natureza e a duração ,da penl!. prlvn.- testemunhas lavrados em 'dup1Jca,a - ~s pensOC$, ençw;;;- "llo"c- Art, 948. Feia li. 'Penhora, intlmar-tiva de llberdade estabeleci:la!lês- - ' te 1 êMJ' pios perc~bldos dos ~:ofres' putUC<lS, de se-.. o execulado para embargá-lo nose diploma legal.' . ~~r~~~n~~d:~:ut'or~~eq~~m~'~;nte' estabeliwm

tendto l~be Pl'lldevlddêdnCia

t, ,Ojl1 prazo de cinco (5) dlas. -

.. d' - ,t . "'_.. proven en es a I era a e e erce - - _ ., ,. Nestas con IÇOes, ao -5'-l:>;n~ er ;'\rt. 935. A penhora c,!nsiderar-~e·â.lros. e'destinado~ ao m1stento do exe- Re.calr:do a _penhora em bens imlj-

o assunto à el~v!lda conslderlv;ao de feIta mediante apreensao e t1ep/lsíto cutado ou da família; \'eis, sera também intimada. a mlliherVO,SSIl., ElmelênclS, tenho a Mn;a. de dos bens, ~evendo constar de um ~Ó IX _ os-livros. máquinas. ute1lllJ1lljs do eltecutado.' -, _~mar por q~e ~eja I encamintmdh ~o ,auto as dillgências efetuadas nli mer e instrumento~) necessários ou Mels ao l~" .. , , ; ,..

ongr!Gso aClontêa, aCOlnd pallt a f mo dia e referehtes à me.ma penhora. exercício de qualqu"~ profissã"" L .- .de Mensagem, nos lmos o ar , 5. Art. 936. A penhora de direl';o e X _ o prédIo -rural lanÇádo UMacC!put, ,da. Canstitulçao. ação em autos pendentes em Juizo se- efeItos iiE.cals por và10r iferior ou igual .Art'. 1.052. l1:ste Código.entrará ell1

Aprovelto,a oportunidade p'1.!'l1 re- rá. averbada,' pelo respectivo escrll'ão, a dois mll cruzeIros (Cr$ 2.000.00}, vIgor dO dia.~ de /~verelro rle 1940.novar a Vossa Excelência pr.o~cstas no rosto dos mesmos autos, par)l qne descre que o devedor nele tenha. a p;la rev~a as as spos çoesIemcontré.rlo.de prOfundo respeito. - Lula A1J.!O- se torne efetivada. nas coisas oq!dt:ei- morada e o cultive com 'o t:<úla.1l:lo 9~0 1e/anelro, 18 d:nse~bro de1'10 da Gama e Silva, Ministro da tos que forem ,adjudicades ao e:xecuta.- próprio Ou da. familia; • k :bt,8 da ~~~f.en~ cla e 519 (la.Justiça. <lo ou a êle possam caber. .' XI _ os materiais necessárIos para j .epu dCa.. - u 10 argaa - Fr(l.rr-

LEGISLAÇ!;W CITADA :\rt. 93'1 .. pa~a que a penhOra :'~-_ obras em 'andamento, salvo se eaf,as ~19C) ampos.cala. em dmhelro existente em mao forem penhoradas; - DECRETO-LEI N9 1.608 _ DE 18 DE

DE::CRETO-LEI N9 1.608, DE 18 DE de te!:ceiro, notificar-se-á êste para XII _ os fundos sociais, peillS di- ' SETEMBRO DE 1939,':;lETEMBRO DE 1939 que nao pague ao executado. vIdas "'''Uculares do sócio não co"'- 6 . P . '

- - " • § 1Q S o terceiro conf ar délJl- ..,... - _ ' .•~ C dIgo fie Tacesso CIVilCódigo do Processo Civil, [,lVro VIII - e . ess, i) ;o, preendendo a. Isençao os lucros liqUl- , _, Beri\" haVla:~ como deposltáTlo para t<J- dos verificados em balanço; : ..'I'1TULO lI! dos os efeItos iegais., ' xm _ separadamente, os )tlllVêt!'l ' -':' ': ..cAPÍTULO m § 29 Se negar o déb!to, _em concluio o materlal-'fixo e- rodante dtUs' e.s~ra.- TíruL9 m

Da enhora com o de~edor, a. qUltaÇao, que este_ das de ferro, e os edifícios, maquln:.s- .Das prazos ludiclal, .1l Ih\! der,. MO podera ser oposta a ter- mos. animal>l e acessórIos ae estJ.b~.

·Art. 927. Se; dentro em vm(e e cerro.s. ' , leclmentos -dei ndústria. extratl'/a, ta- -.. ".uatro (24)- boras, o executa.'1o-:não § 39 -, 0 terc~iro exonerar-se-a .la brll, agrfcola e outrltS indlspensá,vels : ..agar, ou não fizer a nom~3.çiio de obriga,çao depoIS de deposita1a' a. ao seu funcIonamento:' Art. 24. Findos os respectivos Pl.'ll-,cns, na conformidade -do art., 923. quantIa devida. XIV _ seguro de vIda: zos,-os jqfzes, os órgãos do Ministérioproccder-se-á à. penhora InrIepen- Art. ~38. I1.'eita a penhora em dlr~- ." Il!'úbllco e os representantes da l"a.leI!-lentemente de nóvo mandaU!l. ~o e !IÇa0 do devedor, o exequente se- XV - o indispensavel para ,i, cama da Pública, responsável pelo reta.rCla.-Art. 928: ps oficiaIs de jw;~lçlio ra- rá 1}a.V!do .como sub-rogado, a.t,é !t. co,:" e vestuário do executa~o 1~)1 dJ S\l~ mento., perderãO tantos dias de v~ací­

ão com que recaia a penhora em corencla. Cí:l!_seu crédito, on drrei:o úO faroilla, bem como os u ns lOS e co mentos quantos foram os excedidos.untos bens quantos bastem para as- executado. ..' .:: zinha. d -' ' oh r 1,'s Na cionÚlgem do tempo de ~mço,egll1'ar a execução, e, dentro d~ cln- Parágl;~fQ UI1lCO. O cxequente 'PO~ Art. _943. Po erao s~r pe O a . , para efeito de promoção e aposenÚl­o (5) dias, -contados do "rec~biUlen- rá, todaVia, promover a arre111at,ayao. s. falta de, outros bens, daria, a. peida será do dõbro dos dln.s

• i) dó mandado, efetuarão a dlJIgên- se provar .que a cobrança é difíCil e I - os fru~s e rendlme!ltlJS dos ilXculldos. ..lia, lavrando o respectivo a..xw, sob dispendIosa; tand d f d ber..s

llDal~lláJeWinsalvp se desjit;adDS f , , ..

lellll de suspensão, - Art. 939. Tra o-se e etl'.l.S e A aI men e capazC$ ou e mu- ",' i ..Parágrafo único Não se levará a câmbIo. nota. promissória. ou outro ti- Iheres viúvas ou solteiras; -

'felto a penhora' quando "vidente tulo de crédito. cansiderar-se·á ~el~a li - os fundos liquidos que po.;suir Art. 1.052. ~ CódIgo entram emiue o produlo dos bens :euilõntrados a penbora, medlante notificação ~o o executado em rocledade comercial. vigor ~o dia 1 de fevereiro de 1940,lllstará apenas para. o Pll6amento devedor para não pagar, e aos terceI- Art. 944. O auto de penh~lI- ""u- revog~G'as as disposIções em contrá-IM custas da. cxecuçú.O. . rOs intét'eSS:ldos por e'utal com iJP!8.- terá: rio.

720 DIÁRIO DO ~ CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir l\IIarço de '968

Rio de JaneIro. 18 de se~mbro de dos da data da emissão do titulo. sob Art. 18. Sacada a letra em pais on- to. salvo determlnação em contrií.rlo1939; 1189 da Independência e 519 da pena de perder o portador o direito de vigorar outro calendário. sem a (I~ expressa na letra. deve ser efetuadonepúbllca - Getllllo vargas - rran- regressivo contra o sacador, ~n~os.'~- claração do adotado. verifica-se o têr- em moeda nacional. ao câmbio 11:cisco Campos dores e avallstas. - mo do vencimento. contando-se do dta vista do dia do vencimento e do lu-

í;' LEI N9 2.044 - DE 31 DE Parágrafo único. O aceíte da letra, do calendário gregoriano, correspon- gar do pagamento; não havendo noDEZEMBRO DE 1908 a tempo certo da vista, deve ser <14- dente ao da. emissão da letra peíoou- lugar curso de câmbio, pelo da pra.--

Define a letra dI!câmbio e a nota pro. tlIdo, ,nr'icumlndo-se, na falta de data, tro calendário. ' ça mais próxima.fllissórla e reçuta as oticroçõe« cam·' o mandato ao portador para ínserí-la, Art. 19. A letra é considcrada ren- Art. 26. Se o pagamento de uma

blals. Art. la, Sendo dois ou mais os sa- cída, quando protestada: lelra de câmbio não rõr exigido no" O Presidente da. República. dos El;- cados I) portador freve apresentar a I - Pela falta ou recusa do azeite. vencimento, o aceitante pode. de~lgtados unidos do Brasil: letra ao -primeiro nomeado: na falta II - Pela falência do aceitante. de expirado o prazo para o procesto

:Faço saber que o Congresso Naclll- ou recusa do nceíte, ao segunde, se O pagamento, nestes casos, eontilla por falta de pagamento, depositar onal decretou e eu sanciono a seguinte estiver domiciliado na mesma pra.o<aá diferido até aó etilo do venclmcnto or- valor da mesma, por conta e risco:rosohlção: assim, sucessivamente, sem embargn dlnárlo da letra. ocorenelo o aeette do portador, Independente de qua.!-

àa. f= da indicação na letra nQII de outro sacado nomeado ou, na 'ai· quer citação. _TiTULO I nomes dos sacados. ta, a. aquiescência do portador, ex- Art. 27. A falta ou recusa, /:.:ltaJ

Pu Letra de Câmbio i Art. 11. Para a validade do "aceite é pressa no ato do protesto, ao aceite. Ol! parcial, de pagamento, prova-seCAPiTULO 1 " ,j suficiente a simples assínatura do P-Óo na letra. pelo Interveniente voluntá- pelo protesto.

;:} prio punho do sacado ou C:'O manastã- ria. CAPITULO VIL[Do Saque rio especial, no anverso da letra. CAPiTULo VII

. \Art. 19 A letra de câmbio e uma Val~_ como aceite puro, a declara- Do Pagamento Do Protesto"ordem de pagamento e creve conter es- ção que não traduzir inequivocamente Ar~. 28. A letra que houver de S"Ttos requísítos, por extenso, no con- a recusa, limitação ou modiflcaçã<>. Art. 20. A letra deve ser apre.seut.l.- protestada, por falia de aceite ou ~ekxto: Parágrafo único. Para os efeitos da. ao sacado ou ao aceitante para o pagamento, deve ser entregue ao oU­

I _ A denominação "letra :ie eãm- cambiais, a limitação ou modíücaeão pagamento. no lugar designada e no cl!Ú competente, no primeiro dia úríl. dia do vencimento ou. sendo êsce dia. ~ e e ulr da : d tte

11110" o denominação equivalente na do aceite equivale h recusa. !llJando c .' que s s g ao a recusa o acei'Ilngua em que fôr emitida. - porém, o aceitante cambialmente vin- ~erla~o por lei. no ~rimeiro :ila u·,tI ou ao do vencimento. e o respec.ívo

II _ A soma de dinheiro a pagar culadr. )'lOS têrmos da llmltaçãll ou Imediato, sob pena ue perder- o por- protesto tlraclo dentro de três ulaa~~ I d d modificação. tador o direito de resressc contra o úteis •

• a espec e e moa a. sacadol'. endossadores e ava.bstas. Parágrafo único. O protesto devem - O nome de pesca que deve 'CAPiTULO IV ' f 19 Será pagável li vista a letra que ser tirado <;lo lugar indicado na letra

pagá-la. Esta indicação pode ser in- Do Aval nio Indicar a época do vencimento, para o aceite ou para o pagamento,liei~a ab;,lxo elo c3nt~xto. Art. 14. O pngamento de uma letra será pagável no lugar mencionado IÍO Sacada ou aceHa a letra para ser paga

- nome a pesoa a quem de cãmbío, independente do aceite e pé do nome' do sscauo, a letra que em outro domíenío qu~ não o do sa-tieve ser paga. A letra pode sei ao d dôss . não indicar o 11l"l'Ir ao pagamento. cado, naquele domicilio deve ser t1-portador e também pode ser emitlúa o en osso, poae ser garantido por - ". rndo o protesto.po d t d t I O aval. .Para a valldade do aval. é GU- '" f ultad I A_ lte I ."r or em e eon a e erce ro, sa- I ",' ae "" a a ndicaçâo a rnat va Arto 29. O ínstrumen to de protes-eador pode deslgnar·se como tcmador, rícíente a simp es assinatura tlo pró- de lugares de pagamento, tendo o to deve conter'

V - A assíatura do próprio punbo prio punho do avalista ou/do manãa- portador dlreito de opçao. A letra 1 _ A data'40 sacador ou do mandatário especial. tãrío egpeclal, no verso ou no anzer- pode ser sacada soore uma pessoa, n A tr' i - Ite~ asslnatl\1'a deve ser firmada abaiXO EC da letra. para ser paga no dcmícííío de outra, -. an~cr çao I ral da lctrllojlo contexto. Art. 15. O avaÚtEa ~ equiparado Indicada pelo sacador ou pelo acel-' e das d_clara<;?fS nela Inseridas pf:l:\'

Art. 29 Não será. letra de eãmuíe o àquele cujo nome indicar; na. fa.lta tante , ' ordem respectíva.escrito a que faltar qualquer diJS te. de indicação, àquele abaixo de c'lja I 29 No ca.;;, de recusa ou falta ,nl - A certidão..,.da Intimação aOqulsltos acima enumeradO'.!. assinatura lançar a .!lua; fora dêstes de pagamento pelo ac..Jtante senno sacado cu ao aceitante ou aos oUf,ros

Aré. 39 Esses requisitos são consi- casos ao aceitante e. não estando aeei- dois ou mais os ,mcados, o portador sacados nomeados na letra para a,cri_1!eradD.ll lançados ao tempo da e111is- te a letra, ao sacador. deve apresentar a J~rra ao primeiro tar ou pagar,. a resposta dada ou a.silo da letra. A prova eln" contrário nomeado, se esrJver domicillaúo ll!1 declaração da"laliR da resposta,lerá admitida no caso de má-fê ao CAPiTULO v mesma. praça; assim sucesslvamen'e, A Intimação é" dispensada no casoportador. Da: Jl!u!tlpllcaçáo !la: Letra,.. de Cdmbio sem embargo do. forma da Indicacno do sacado ou aceitante firmar na le-

Art, 49 Presume-se mandato lW por- na letra dos nomes OOb skcados. tra a declaração da reCllsa do aceitata.dor para Inserir a data e o lugar do SEÇÃo ÚliICA T I 39 SobrevIudo G91<1 fortuito 0:1 cu do pogamento e, na hipótese do5aque na. letra. que não 08 contiver. Das Duplicatas de fôrça. maior. a atlresentação deve protesto, por causa de falência do

Art, 59 Havendo diferença entre o ser feita logo que lÍE~ar o lmpedl- aceitante.~ I I ad pc ai . Art. 16. O sacador, sob pena de menta. IV - A certidão de não haver :.ido,A or anç o r garlSmo e o que res\?onder por perdas e interêsses, é Art. 21. A letra à vls~a deve str encontrada ou de ser desconhecida a.le acbar por extenso, no cargo da le- obrigado a dar, ao porta.dor, M ~ia& apresentada. ao pa"llInento dentro uo p~soa incllcacla "ora aceitar ou ""ra.tra., I!ste último será sempre COMI- d 1 tr A_t J '" '--d" ........~erlldo verdadeiro e a. dlferen a. não e !' a que """ e r~c ama, an""", o prazo nela. marcado; lia falta desta pagar. Nesta hipótese, o oficial afi-prejudicam a letra. Diverslfica1dl) as VtoenClIIIen~, dl1erenclaclas, no conte:'!- designação dentro, 1~ o.eses. conta.! xará a intimação nos lugares de es­indicaçlíes da soma de dinheiro no • por numeras de ordem. ou pela 'dos da data da emlsslJ,o do t!tlÜO , " ••..b tilo e, se ,pcssJvel, a publicará 1,~Ill.

t to tltul • resalvll. das que se .e."l:travlaram. Na pena de perder o uortador o cUreao Imprensa.con ex , o o n..o será letra de falta. da diterenclaçao ou da resa.IVllo, de regresso contra U I\:cador end')s- V - A indicação dos intervemen-0'ft.~~o~ A letra. pode ser nassad\\: que tox:ne Inequlvoca a uniclda.cte da sadores e avalistas. ' tes voluntárIos e das firmas por êlrJl

.... obrlgaçao, cada exemplar valerá <»- Art. 22. O portau'Jr não é obtl- honradas.I-Avista. mo letra distinta. gado a receber o pagamento antl'-s r. VI _ A aquiescê!)cla do portador aoI I - A dia certo. f l~ó ,endossador e o avalls~a, sob venelment-o d~. letr!l. "'~II"I!! ,!"a na_ aceite, por honra.m - A tempo certo lia data. pena. de responderem por perdas e In· ga uma lelra antes do !€spectlvo ven- VI! _ A assinatura comO. sinal 11-IV - A tempo certo da vista.. terêsses, são obrigad05 a repetir, na cimento, fica responsa\'t>J pela valida· bUco do cficlal do protesto. _" PArt. 'l~ A época do pagamento deve duplicata. o endôsso e o aval firma- de dêSSe pagamento. , Parágrafo único Este Instrumento

Is dos no original. I fi 19 O portadi:lr é obrigado a re- depois de registrado no livro de ".0-:ser prec a, uma e única pa.ta <1. lo- I 29 O sacado flca cambialmeme ceber o pagamento palclal ao tempo testo. deverá ser entregue ao deten-taUdade da aoma. cambial. obrigado p~r. cadá um dos exempla. do, v~~c~entot a ~ b i d Ior ou portador da letra ou aquéle

CAPiTULO lI: Tes em que firmar o aceite. tregar a lel:'ar ~~r 8' ~Jtl;ã~ :ql~~; qUe houver efetuado () pagamento.Do Endôsso I 39 O endossador de cilOls 0.1 mais que efetue o pagam'" '~l' no caso 'ele Al·!. 30. O portador é obrigado a

exemplares da mesma le~rb. Il P!S- pagamento parcial ··:m' q~e se llful dar aviso do protesto ao último cn­Art, '89 O endOsso transmite a prc.- roa diferentes. e os sucessivos endoóSa., opera a tradiçüo io tl"Llo, !Úém ela dessador, dentro de dois dias, conta-

prledade da letra de cAmbIo. dores e avalistas fkam cambialmente quitação em separado ot.tra deve se' dos da data do instrumento do prO-Para a validade do endOsso, é st:tl- obrIgados. firmada na proprla l~tra testo; e cada endoSliat:i.rlo, 'dentro de

alente a simples assinatura do próprio - I 49 O detentor da Jetra exp~l1iIla Art. 23. Presume-~e válidllmente dois dias. contaclos do receblment"punho do endossador ou do Oll(udat4- para o lj,ceite é obrigado a entregá.lo desonerado aquele fI'le paga 11 le&1'a ~o aVJso. deve transmltl-1u ao seu en­~~o especial, no verso da 1etra.. O en· ao legltltno portador da. dupllc3.l.n, svb no vencimento. sem c~"'slçiio. ~s~a or, sob pena de responder pordosatário pOde completar êste .endOss.>. pena de responder por perdas e Inte- Parágrafo único. A oposl'ção 80 P-Nr .os e IntaterêctsSlses. ,

• 19, A cláusula "por procuração', r~ - - pagamento é sóInen!e admisslvel m . no cons n G du end&so a doml-ll!JlÇada no endôsso, Indica o mandat.o caso de "e.."l:travi' da let9o, de faIêlwla ,etilo ou a reSidência do en,doSSador,liam todOll os podêres. salvo o ~a.;o CAPiTtlLO Vl ou IncapacIdade do portador para r~- o avlso deve ser transmitido ao endos-~ restrição, que deve ser expressa no Do Vencimento cebê-lo. sador anterior. que houver satisfeitomesmo endOsso.' Art. 24. o pagamento feito pelO aquela formalidade .

• O endÔS.!lO posterior üO venclmen- Art. 17, A letr~ l\ vilita vensa t\o aceitante ou pelOs l'Colprctlvos avalls- Parágrafo (mico. O aviso pode sE'rto da. letra tem o efeito da CP.llS1LO ato da llpresentaçao ao sacado. A le- tas desonera da responsabilidade cam- dado em carta reglstra~a,' Para êsslIeftvil. tra, a dla c~rto. vence-se nesse d~. blal os coobrigados. fim, a cada será" levada \aberta aoi 8t Z' vedado o endOsso parcial A letra a ~l~ da data ou da vt~ta. O pagamento ,feit." pelo sacador. correio, onde, verificada a existênc!a

• ven-se no ultImo dia do prazo; não pelos endossadore.~ uU l'elpectivos aVa- do aviso se declarará o conteúdo aaCAPiTULO m se conta., para II primeIra, o dia ~o listas desonera da rcsllOll.Sabllldade (I;; carta re'glstrada no conhecimento eD A elt llaql!J'. .. para a segunda, o dia do COObrigados posteriorcs. talão respectlvo

~ o c 8 _ acEilte, ral'ágrafo únJco. O endossador ou Art. 31. Recll;ada a cntregn da le-:. _Ar'. ,:9 A apresentnçao da letr~!lO A letra a set;nanas, meses ou an~ da 0- avaUsta. que paga ao endossatÍlrlo tra por aquêle que a recebeu parll..eeItt facultativa, Quando cer.i a data ou da VISta, vence-se no dia da ou ao avallsta posterior, pode dsc~r firmar o aceite ou para efetuar o.ta do vencimento. A letra. a t.em- semana, mês ou ano do pagamento o p~óprio endõEso ou aval e os dos pagamento. oprotesto pode ser tiradollP_certo de vista deve ser apreaen- correspondente ao dia do saque 011 ao endossadores ali avali~tas postertores. por outro exemplar ou, na falta, p-~lllll~ ao aceite do ~acado, dentro do dia do aceite. Na f!Úta d,? dia (l,)r- Aré. 25. A letra de câmbio deve Indicações do protestante.i\!I~ _nela marcado, na ,falta de lÚ!- res,tlOl)dmte, "vence-se no último Ala ser paga Dl! moeda Indlcada-,"~" Desi:>;- Parngraío único. Pela prova do fa­Iilgnaçno, dentro de seis meses oon~· elo ml!ll do pagamento." nada moeda estran2elIa, o J)a2amen- to pode ser decretada A »rLsão dO!

Têrça-feíra 26 Dl"ARIO DO CONGRESSO NÁCIONAl (Seção I) Março de 1968 721

CAPiTULODisposições Geralll

Art. 56. Sâo aplicáveis â nota pro­missória, com as modif!C!tções neces­sárias, todos os dispositivos do TituloI desta Jel, exceto os que se referemar. Meite e às duplicatas.

Para e,felto da aPlicação de t8.isdispositivos, o 'emitente da nota pro­missória é equiparado ao ,a.;eitanteda letra de câmbio. '

:o;.:~~~~l' da letra, salvo deposij;ando[f!ste a soma. cambial e a importânciailas despesaS feitas.: Art. 32. O portador que não tira.

I'em tempo útil e rorma regular, o íns-

~ento do protesto da letra, perde

I direito de regresso contra li satlll-­dor. endossadores e avallstas., Art. 33. O oficial que não lavra,lm1 tempo útil e fonnlli regular, ol1nstrumento do protesto, além da ,pç­1"" em que incorrer, ~egundo o COdl~to penal, responde por perdas e 'ín­~rê~es.

éretará a. nulJda.de do título 4!xtrs:tla- Cl!OO de má-fé na aquisição, pode os coobrigados, sem estar o credordo ou destruído e ordenará, em he- ser obrigadO a. abrir' mâ,Q da letr'io d~ ~strito à obJlervância. da ordem dosneíícío do proprietário, o Ievanta- câmbio., endossos.mente do depósito da. soma, caso te- Art. 40. Quem paga não está «Jr!',... Art. 51. "Na ação camblal, sêmen­nha. sido feito. gado a veriilcar a autenticidade :los te é admir;slvel defesa fundada 110

I 49 ,por esta sentença, rica o pro- endossos'. direito pessoat. do réu contra o autor,prietârio habilitado para o exercício ,Parágrafo único. a interveniente em defeito de forma do titulo e I'ada ação executiva contra o aceitante voluntário que paga fica sub-rogado falta ds requisito necessário ao exez-e os outros' coobrigados." em todos os direitos daquele cUja til'- cícío- da ação.

§ 59. Apresentada a letra pera,por- ma foi por, êle honrada. , CApiml.o xrvtador legitimado (art. 39) ou orere- Art. 4<1. O detentor, embora. semcida a contestação (art. 36) pelo coo- título algum, está autorizado a"pratl- , DII. - Prescrição da Ação' Cambiúlbrigado, o juiz julgará prejudiclv.io o cal' as diligências necessánsa ã ga- Art. 62. A ação cambial, coú'tra opedido de anulação da ietrs, deíxan- rantía do crédito, a reclamar o acpi- sacador, aceitando o respectivo ava-

CAPITULO IX do. salvo à parte, o recurso aos meíos- te. a. tirar os" protestos, a exigir. ao listas, prescreve em cinco 1\110S,-ordinários. tempo do vencimento, O" depósito da A ação cambial, contra" e>Jdr.ss'1-

Da tnterzenção I" 6'. Da sentença. proferida no soma. cambial.' lhlr e respeettvo avalista, prescreve em

~Art . 34. No ato do protesto pela processo, cabe r o recurso de agravo SEÇÃo rI 12 meses.

a.lta ou recusa do aceite, a. letra po- com efeito suspensivo. . f'i.,. Art ~3 O P z d J' A

i I • 7g Eg'- processo n"o Impede I> Das Obrigaço-e.- • ... ,ra o a preser ç"o '"ser aceita por terce 1'0, med ante • . "" ' Q - - • contado do dia em que a acao podeuíescêncía do detentor ou porta- recurso à duplicata e nem, para. ÚS Art. 42. Pode obrigar-se por li!tra ser-proposta: para o endo;;sudor' ou

01'. efeitos da. responsabilídade civil do. de cãmbio quem tem a capacidade respectivo avalista que paga, do dia_, A resncnsàbílídade cambíal dêste coobrigado, dispensa o aviso imedlllr- civil ou comercial. dêsse pagamento.

""" . to do extravio, por cartas registradaslJnterveniente é equiparada. a do 58.- endereçadas ao, .sacado, ao aceitante Parágra.fo único. Telldo a cailll.cl- xlxULO nilado que aceita. , e aos outros coobrigados pela rorma dade pela lei brasileIra, o estrangeiro

Art. 35• .No ato de protesto, exce- indicada no pal'#grafo único do nr- fica obrIgado pela declaração, que' Da Nota Promissórialln'ada apenas a hipótese do a.rUgo tígo ~(l." firmar, sem embargo da sua' íncauací. '~ter!or, qualquer pessoa tem o di- • dade pela lei do Estado a que per- ~APITULO IteUo de Intervir para etetuar o par. OAPITULO XI teneer, Da EmÜ1sáo,amento da letra, por honra. de qual- DO Ressague :Art. 43. As obrigações caml.>lais Art. 54. A nota promissória é umaquer das firmas.· são autônomas e independentes. umas promessa. de pa"amento e eleve (,011-

§ 1'. O pagamento por honra. da Art., 37. O portador da letra protes- das outras. a signatário da declara- • t to

'irma do aceitante ou dOS respecüvos tada pode haver o embõlso da soma ção cambial fica. púr ela, vincuiaJ:o e tea1d' es es req~isltos essenciais, Jau­lilo'Vllllstas desonerá da responsabílí- devida, pelo ressaque de nova letra soüdàrlamenta responsãvel pelo acel- ç os, por extenso, no contexto:liade eambíal. todos os coobrígados. ',de câmbío, ã vista sôbre qualquer dos te' e pelo pagamento da letra, sem I - A denominação de "Nota Pro-

a pagamento. por honra da. firma obrigados. ' embargo' da falsidade, da falsifiCa.- míssoría" "ôu têrmo correspondentedo sacador, do endossador ou dos O ressaillldo que paga pode, por seu ção, ou da nulidade de qualquer ou- na Iíngua em que tõr emtnca.!respectivos avalistas, desonerá da turno. ressacar sôbre qualquer dos tra assínatura., . n - Soma de dinlíeJro ,1,pAgar.lt"esp<!nsabilidade cambial todos os coobrigados a êle anteriores, Art. 44. Para os efeitos camblaís III - O nome da pessoa a quemeoobrígadcs posteriores. parágrafo único. .a ressaque deve são consideradas não escritas: . deve ser paga ..

§ 2?, Não Indicada a. rírma, en::an- ser acúmpanhado da letra protes~arta. - I - a. cláusula de juros; IV - A assinatura do pronrío pu-\ie-;.se ter sido honrada a do sacador; do instrumento do protesto eida eon- n - a cláusula proibitiva do en- nho do emlnetente ou :U<ln:lutar:oquando aceita a letra, a do aceltar.te. ta do reiôrno.' dôsso ou do protesto. a excludente C\.'l. especial., § 3g • Sendo múltiplas as fnterven- Art. 38. A conta do retôrno deve responsabílídade pelas despesas e § lQ Presume,.se ter o portad<ir IIções concorram ou não coobrígados, indicar: - , ' qualquer outra dispensando a >Dser- mandato para ínserír a data e o J'I­Cievé ser preferido o ínterveníeate, I - A soma cambial e a dos ju- vãncia dos têrmos ou das lormall!Ja- gar da emissão da núta !lroml~~ól"bque desonera ,maior número de fir- ros legais, deroe o dia do venci- des prescritas por esta leI; que não contiver êstes requ!bJtos, •JIlas. ,_ "mento. IiII - _a cláusula proibitiva. lia § 29 Será pagável à' vista a nota

Múltiplas as intervenções' pela mes- Ir -, A soma das despesas lCIi.LI';: saaPcaredscon,.taçao da letra ao aceite <lO p,romissória que não indicar <l époc"lIla firma, deve ser preferido o inter- protesto, comissão, porte de cartas, d ' ­'Veniente coobrigado; na falta dêste seJos, e dos juros legais, desde o dl~ IV - !t cláusula excludente ou res- o vencunento. Será pagável 1.0 do-() sacador; na falta. de ambos, o dl!;- em que foram feitas. tritl\'a da 'responsabilidade e qualquer mJeiJio do emitente a nota promissó-!tentor ou portador tem a opção. E' m - O nome do ressacado. ' outra beneficiando o de\'edor oU'(;ie- ria que IlÍlO Indicar o lugar de lJaga-vedada a intervenção ao acei~nte ou IV - O preço do câmbio cerUii- dor, além dos llmites fixados por es- mento.$o respectivo avalista. cado por corr,etor ou, 1).a falta, por ta. lei. . E' laculta'da a indicação !tlterllatl-

dois comercJantes. t lQ. Para os efeitoS' ca.mbJal3, o va do lugar do pagamento, tt'nao oCAPITULO X § 19.. O recâmblo é regulado ..,elo endõsso OU aval cancelado é consi- portador direito de opção.

, Da. Anulação da Letra curso de câmbio da Praça do \)<1.ga- derado não escrito. . ,t 3Q Diversificando as Indlcaçõe.,~C/amento. sôbre a ,praça do domicilio .ou § 29. Nãu é letra de câmbio o t!- soma do dinheiro, será ,)ol1,sldcrada

I Art. ,36. Justl!lcando a proprie'la- da residência do ressacado; o re- tolo em que o emitenre exclui ou verdadeira a que se achar lal1eadade e o exl;ravio ou a. destruIção total câmbio devido ao endossador :lU ao restringe a sua responSabilidade ,,<1'11- por extenso no contexto. •ou parcial da letra, descrita com cla- avalista que ressaca, é regulado pele) blal. Diversificando no contexto as ill­Il'CZa e precisão; o proprIetário !>',de curso do câmbIo da praça. do ·egs{l.- , Art. ,.45. Pelo ace,te. o sacailo fiCll dlcações da soma de dinheiro, o t1­Ire querer ao jUiz competente do lu- que. sôbre a 'Praça da residência. ou cambilj.lmente obrigado pa.ra com o tulo não será nota promiSSÓria. "\gar do pagamento, na hipó!.e.';e de do domicilio do ressacado. " sacadOr e resoectiv<l8 avalistas. 'extravio, a intimação do sacado ou J 1'. A letra endossada !to acelf;an- t 4Q Não ,será nota promissorla. o"'o "cei'~-te e dos cOObrigados n~.ra Não havendo curEO de câmbio na te pode ser h!\ A_te eendossad escrito ao qual falhar qualqtler dos.. A W>ll .. Praça do ressaque, o reCambio é ~ê- v-r"" r a' an- rpnuisitos acima enumer-"os. ,Os re-Ilão pagarem a aludida letra. e a ci- lad I d' b' d l' tes do vencimento. ..., - "".tação dó detentor, para apresemá-la. gu Oi pC o/!lrso e caIU 10_ a ,:a- § ~. pelo reenddsso da letra eu- qUlsitos essenciais sao COnslÜerac!osem juizo" dentro do prazo de t"ês ça ma s pr xlma. / " . dossada ao sacador, ao endossadór ou cons~derados lançados ao tertlpO elalUeses e, nos ,casos de extravio e M3- § 29• E' facultado o acumulo de ao avalista. continuam cambialmente em!.sao ~a nota ~romissori.!!, ~o .casoitrulçíío

ta citaçl\o 'dos coobrigu.1cs, recãmbi<>, nos sucessivOS ressaques. obrigados os co-devedores intelmé- de má-fe do POlt~dor, SeUl, adl'ltlda.

,"'ara. centro do referldo~prazo, 0110- OAPITULO xli dlos prova em contrarIO.v t t - f' d d ( i Ar't ." A êl ssi I Art. 55. A notá prol11is6r!a llode-irem con es açao. lrlna a. em e e - D DI't da O" I· . . 'IIU. qu e que a na. a dee a.- ser passada'!lo de forma. 0\1 Utúlo ou, na falta. de os ret os e s ur gaçoe, ráçao cambial, como lllJIn:!a.tárlc. ou .requisito essencIal. ao exercIclo da Cambiais representante legal de outrem,_sem ,[ - A vlsta.~- ,ação eambia!: SEÇÃo I , estar· devld!tmcnte autorizado, flea, n'- A dia certo.

Estlls citaçóes e Intimações devem por ela pessoalmente obrigado. lU - A tempo certo da data.!ler feitas pela. Imprensa, publicadas DO$ Direitos, Art. 47. A substância, os efeitos, a. Parágrafo único. A época do paga.no jornal oficial do Estado e no DlfÍ,- Art. 39. O possuidor é' COnSll1erol(lo forma extrinseca e os meIos de pro-' mento deve ser precisa e única parorio Oflczal para o Distrito Federal. e leglttmo proprietário da letra ao por- vas da obrigação cambial são N~U- tMa a 'soma. devida.nos periódicos indIcados pejo, juiz, tadar e da. letra, endossada em lados pela lei do lugar, <mM li Ql)rl-além de afixadas nos lugares do es- branco. gação, foi firmada.Mio e na Bdlsa ,da praça. do paga- O último endossatário é considera.- Art. 48. Sem embargo da desone-tllento. do legitimo proprietário da letra en- ração da responsabilldade camlllal, o

§ 1". o prazo de três meses corre dossada em prêto, se o primeiro en- sacador ou o aceitante fica obrigadodata do vencimento; estando ven- dôsso estiver assinado pelo 'tolnador a restituir ao portador, com Os jUl'OS

a leira, "da. data da publ1c".10 e. cada lun dos outros, pelo endOilSa- legais, a soma com a qual se loc'~ple-jornal oficial. tário do endOsso imediatamente nn- tou à custa dêste.

• 2'. Durante o curso dêsse' pro~n, t 101' '-,• ~ er • ' , A aeão do portador. para êste fim,:Ilunido da. certidão do requerl.men- Seguindo-se ao endôsso, em branco. é a ordinária. 'kl e 'do despacho favorável do Plz. outro endOsso, presume-se hlwer o:ica o proprietário autorizado a prati- endossadO't dêste adquirido por ll.Il\lê- CAPíTULO' XInlar todos os' atos necessários ã \\a- le a propriedade da letra.. D A ã C b' IranUa. do direito creditório, podcn- § .1•• No caso de pluralidade de to- a ç o am la 'Art. 57. :Ficam revogados todos oslo. "enclda a' letra. reclamar, do Mei- madores ou de endossatários, conJIln- Ar/;. 49., A 'ação cambial é exe- ~artlgos do Titulo XVI do C6d. Co­.ante o depósito judicial da soma. d6- tos ou disjuntos, o tomador ou o "''1- cutlva. rmlll:"Cial e Illais disposições em contrá-rida. ' , dossatário possuidor da letra li Cl>n- Por ela, tem também o credor o dl- rio. , '

§ 39. Decorrido o prazo. sem $e siderado, para os efeitos cambiala, o relto de rClllarnar a Importânclá que Rio de Janeiro, 31 de dezembro de>presclltll,r o portador legitimado (art. credor únlco da obrigação. receberia pelo ressaque (art. 38). 1908; 2(JQ da República. - Affonso:9) da Ietm;' ou, sem a conlestaq:ío § 29 • a possuidor. legitimado de Mt. 60. A ação cambial, podp. ser Augusto Moreíra Pena, - DaVí Canz,..io coobriçado ,(ilrt.- 36J, o JUiz. de·, acOrdo j:om este artigo, sõmente no proposta contra um, alguns ou lodos pista., -'

722 Têrça-felra 26 DIÁr'!IO DO Ct,H.JGRESSO NAe'IONAL (Seção I) Março de 196J

ECRETo-LEI N9 2.848 - D.& 7. llZ .data da. apre.camtação da. dupllcata slgnal-a. e devolvel-rL mas não -me vendedor fornecerá à repartlçlio 11.'1'-IJEzEMSnO DE 1940 ou de ser á vista: poderá-ser marcado o prazo para pa- rccadadora do seu domícíüo, para. s

g) o reconhecim~lFo de sua exa- gamento menor de trinta dias con- competente aeção tJsCl1.1, o nome e uCódigo Penal tldão e a' obrigação de pagai-a, para tados na fOrma do f lY. _ domicilio doscompri\:Iores que o 1111.-r ··· ser I1rmadll do próprio punho, do Art. 89 Nas vendas feitas ~r [am transgredido, com índlcaçào do

,•••••.••.•.•..••.•••••_•••••...••.•~ ••• comprador, salva a h:ypolhese do ar- QonslgnataJ'iOs ou JOmm:ssarios e rae- número da data e co valor de clula.

~Duplicata simulada ti 19 § 19' turadas em nome e por conta do con- titulo não devolvido ou não acce1t,o.-f) ~ claUsUla á ordem: sígnador ou comm!tente, cumprtrao Paragrapho unícc, Quaado, por~~l.

, -ao Arcotr·res1po72n•d:x~e~~~u~y~ü~~ l\~: II O, lagar onde {'lide deve ser pa- aqueIles os àh!vosltlvos des!a leI. t a duplicata não tiver sido remettlda

b'" ga entendendo-se, na susencía desta Art. 99_ Nas conslgnaçoes fel as ao comprador dírectamente pelo ven­ereadorla entregue real ou ..ím u- de~lal'ação que o pagamento sera por commerciantes, se as mercadori<lS dedor, o prazo de 3D dias EÓ começa­camente com a. fatura respectiva: effectuado' no domlcJlio do vendedor, terem vendídas por conta do consts- rá. a correr do em que, houver rece­Pcnl'4 - detenção, de um a tr@S I 19 A duplicata póce ser manus- natarlos, este é obrigada na oeeasmo bldo do portador a IWJSO da falta.

..nos e multa, de um conto a. cinco ~rlpta dact:ylographncla ou impressa, de expedir a ractara o! duplicata aa de acceite ou de devolução. -contos de réís. terldo' nestes casos, cs claros para comprador, a communícar a venda so Art. 13. O comprador só podera.r sereri preeIt.t.:l!as a I"WJ, a machlna conslgnadcr, }lara que, por sua vazo deiXar de assígnar a. dupíícata ~rA •••• • • • ,............. •••••• •• • ••••• •• ou a carbono no '\cto da expedlçl\~, expeça factura e dupllcata correspon- motivo:

rJ DlsroSlçõES FINAIS desde que contenha tod"t 98 'req~sl- dente 11 mesma venda, aflJ!1. de ser al de avaria, de extravie . u eletos acima exigidos, sendo perulloldo aseígnada por elle conslgna~lo. men- nüo recebimento das mercacortas,

, Arte. 360, Ressalvada a legislação conter outros dizeres ou esclareclmen- cíonando-se o prazo estípuiado para quando não vrajarem por sua conta"especial sóbre os cnmes contra a exís- tos uma. vez que me não alterem a a. Ilquidação do saldo da conta. . risco'tencla a segurança e a Integridade teição caracteTlstlca oe expressa0 de § 19 Se o ~nslgnatarlo neeíarar, bl' de vicíos, uereítos e dltterençl\Sdo Estudo e contra a guarda e o em- eontracto de compra e venda e de na communícação felta. que (, pr0C!.l~- na qualidade ou na quanttaade dlLSprego da economia popular, ('s. cri- promessa de llagam~nto do preço. to liquido apl1rado está á alsp<lS1ç!lo mercadorias;mes de Imprensa e os de falênCIa, os § ~ 29 A duplicata. s<:rll. assígnada do eonsígnador, é facultad(' a este. c) de dlvergencla nos prazos oude responsabilidade do PreslderJte da no acto da emissão, de proprlo punho, regístrar a. venda como ~e fosse li VJb- preços ajustados.;Repilbllca e dos Governador<'S ou lu- pelo vendedor. ou seu pro,curador, ta, díspensado, então, oe emtttír du- Paragrapho uníco. o c c o r r e n n oterventores, e os crimes militares, re- com poderes especínes. _ plícata , qualquer dessas hYp~theses._ consicc-Yogam-se as disposições em contrário. li 39 E permlttlda a atteração da § 29 Sempre~que se tratar de ven- rar-se-ão prorogados os prazos do .ar-" Art. Sal. Este Código entrará em praça de paga;nento da duplicata, das parcelladas, de conta ],)ropl'la, tfgo 11, pelo tempo índzspensavel. "lll.,a.:vl[:or no dia' 19 de janelI'o de 1940. desde que o vendedor e comprador errectuacas pelo o:mSJgnatano, t.!e resolver-se a divergencla, comtanto

Rio de JanelI'o, 7 de dezembro de nísso concordem, e cHIa expressa- mercadorías , conslgnadas em varias que o novo prazo nao exceda ao 0.1'1-'lD40' 1109 da Independência e 529 da mente o declarem partidas, a communíeacao ao constg- gínarto. .~ep~bllca. - Getúlio Vargas. Fran- Art. 49 A dupllcaJa -incllcará sem- nador, para os eHeltos deste artigo. Art. 14. Terminada a dllaçâo dollt:;co Campos. - pre o valor total da faetura alneta poderá. ser mensal, r.m qualquer da; •• paragrapho uníco antt'rlor, noo che-J"EI N9 187 - DE 15 DE JANElilO DE 1936 que o comprador renna qualquer-lm- do mez, correspomt~ndo a todos as gando OS Interessados a accordo será.lJ/spóe sllbre as dupligatas c contas P"l'tancla a credito com o vended<lr, vendas teltas nesse perlodrJ. o titulo, obrlgatorlamen!:t', devolvJtlO.

assignadas. - mcncionan!io 'lSte, .:ual'do·.autolizadO. CAPirULO II acompanhado de carta em que o com-I - o credito e o liquido. que o compra- prador declare os fllI'ctamentos da, o Presidente da República dos Es- dor deverá reoonheeel·. Da: Remessa e da DOIlO/UÇdo d. Ncusa de sua asslgnu.tura, ·JclUldo 11.tados Ull\dos do Brasl1: § 19 Se o compraa,JI' tivcr con~ o Duplica/a: seu cargo a prova habll da entregaI Paço saber que o Poder Lel(lsllltlvo vendedor credito Igual 01.. superIor á Art 10 A remes.'a da duplicata do titulo e da. carta ao vendedor (J\1IIcercta c eu sanclono a scguinte lei: import;ancla da comp:& e a}ltorlzar a poder ser feita dú'e(,tamente -pelO portado~. Conoomltantemente, fará •1 ' deduçao, dlspensl\.r·s~-á a duplicata vendedor ou por sellS representant.....; devoiu\}ao das mercadorJlIS ou _a ,,\lJI,, , cAP1TULO. I por tratar-se. entâr.l, de venda á. vista, Por intermédio de bllncoe procurado: conslgnnção no JuIzo C(lmpeten,e.Da F'aolura ou Conta de Venda e da § 29 Nilo se llOJlprehcnderão ,nu res ou correSPOndentes qúe se lDcum- Art. 15. A dUpllc'lta emlttlda, "

Dupllcata _ valor total da factura os abatimen.os bam de apresentaI-a.' ao comprador não asslgnada em Virtude da allDul,i1~~ , de preços das mercadorl!!s, ~eltos pelo na praça ou lugar dI' seu IlStabeler.l~ çlto da venda merc,mtll que a motl-I Ar~. 19 Nas vendas mercantis a vendcdor no acto da eL~lSSaO da fac- mento. podendo os intprn ediários IIP. vou, póde ser accelta por quem a.d~prazo entre vcndedore co:nprador tur~-orlglnal, desde que constem della. volvel-a depois de nssl""bada ou con- qUlrlr as mesmas mercadorIas. desll8domicilllldos no território brasllelI'o, § 39 As ve::ldas mêrcantlns para . " • ' .. que o faça dentro dos prazos 00 art.nquel1e é obrigado a emlttir e entre- a acento contra a entre"a da m~r- serval-~ em seu poder a.e o mom.nto 11 e fiquem as caur.us do canceua,..r,ar ou remetter a este a rac~UIA Qlt Ea~oria ou de conh~clmentc do trallll- do res~te, segu~o as Ins1nlcções de mento da venda plellllmente justlfl­conta de venda. e respectiva dupllca- pOrte, sejam ou nllo dn mesm~ pra- quem e comme U o encargo. caoas na correspon1enr.'a commerclaltu, que este- llle devolverá. depois' de ça vendedor e comprador, ou para Art. 11. A duplJcata qunndo n~l,) dos interessados, constante dos COpl!ol~llsslgnal-a. ficando com aquella. pa~amento á vista ';'.t a prazo menor fOr á vista, deverá ser devolvida P~l" dores respectlvos,.J:egu1armente escrJp.,

I 19-Se o comprador não s(;uber ou de trinta (30) dias pOClerão represan- comprador, devldam~nte asslgnada de lIlIados.não puder ler, nem 'escre?cr, a du- tar-se lambéJl;t' P'Jr ·duplicatas em modo a estar em jlader do vendedor - CAPiTULO lUpllcata será assinada a rogo, com que se declararà que o plogamento se- ou comprador dentro do prazo do Ieq-duas testemunhas, ou por procuradJJr rá fclto nessRS_c",ndições. peetlvo venclnlento. ná" podendo a Da LlqUldaÇlto e PllgamC1Jto áa.com poderes especiais. Art 59 Nas vendas a prestações, devolução, entretanto, exceder aos &~- Duplicata

I 29 A fnctura discrlnlinarã in mer- pooerÍi. o vendedor_f!mittlI, em vez (le guintes pl'azos: Art. 16. Ao comprador é licitocadorlas vendidas e! a dupllcata. Ind1- uma SÓ, da Importancla global do a) de 30 dias. quando o comp-ador resgatar a duplicata antes de 11SSlg­cnrfl. o. lJnportancia da tactura:, que preço, tantas em quanfas fOr eUe di- fór estabelecido lla lI: u.ma praça Ila nal-a. nos prazos aqui e41tabelecldtlll.lhe deu origem. devendo ter ambas vidido. tomando .JStas duplicatas o velldedor, ou em praça diversa, deSde devolvendo-a. acompanhada da res~II mesma data. mesmo numero de urdem adcllclonad-:J que a mala postal cl1f!,ue ao lagar pectlva Importanoia, ao ventledor ou

Uma só duplicata.. não pode corres- de um algarismo romanú, em ordem de domloUi'J odo destlnatario den';fo ao portlldor, que nella passará o ''e-oponder a varias facturas. crescente, ou letra do alpl>abeto, de- em quarenta e oito horas de sua elC- cibo competente.

§ S~ Quando convier ao vendedor, a signatlvo de cada prestação. pediçâo:' ~ 'paragraph:l unico. Se o dillheIro:rnctura poderá Indicar sõmente os Art 69 As vendas' parcelladall !lI de 60 dlns, nos casos nao In- fôr envJaào sem a dL1pllc&.ta, o vende~numeros e valores das notas parciais, feitas' ao mesmo comprador. dentio cluldos na letra. antelior; dor ou o portador' p:wsara recibo eJ11expedldas por oecasião das VlJ\ldas ou do mez serãr.J acompanhadas de no- c} de 120 dIas, excepcionalmente, separado, -eom referenCla expressa 1\entregas das mercadorias. desde que tas, t1ci1l1do o venMuor obrir.ado a quando do comprador fOI estabeleci· mesma dupl1cata. pa.a todos os errci-essas notas sejam destacadas de ll- emittlr. de confonni:!atle com o art. do no Tcrritorio do Acrt> e no Inte- tos legaes. >

vro-talão com as folhas numerae:as 19 e seUA paTllghLplI:}S e art. 29, a rior dos Estados do Amazonas, Pa.rtl Art. 17. Na liquidação ou paga~~eguldamente, duplicadas a carbOl)oO factura e a dupllcata, CllSO o paga· Mato Grcsso, Cklyaz e localidaClcs ele mento da duplicata, ql!er.do o mrt:a­e as cópias archivadas e conservadas mento 'não haja Rido ~tfetuacdo de outros Estados,. onde l!ll dlftlculdades dor IOr o vendedor, poderão' ser d~em bõa guarda emqUanto não se pres- accõrdo com ':J estabelecido no artigo ~:mco:amunlcd~ e ãtransporte exl~l- duzidos quaesquer credltos a favarcrever a acção pertinente à Clupllcata. 25, n ,L . ' ti~ adi e~ uç o, prazD superIor do devedor resultantes de devoluçàO

• 49 Não se pode extrahir duplicata Paragrapho unlco • .A! venaas par- a sesse . as, de mucadórlas dl! . dque não corresponda a uma vetjda celladas, effetuacdas por estabeleci- d) o portador da duplicata. enLào enganos !fj 'd crenças et preços,effectiva de mercadorias enQ.'egWlS, m~ntoo aJ;llr.adlsl.l!~, R J,l1J't1r do dia. :12 é Obrigado, a fazer ao venner canta e :~~o;a~úv~g~~~~n;::­real ou s:ymb01lcamente. e acompa- de cnela mez, poderão ser aCDmpll.- ~of'lmelrO dia uJst!: f4JlÓ'l tll e,<plraçi\v Art. 18. O vendc;}or ou O porta~;n11adas da respectiva factura. Ilhadas de notas, extr<1hldas segunno prazos prev wS DCS e -artigo, llS dor aUtorizado :lr 11 nelle u o ,_

Art. 29 A perda 011 extravio da d~- presereve o art: 19, § aç contendo R ~~~munlcaçoes ~~ti~as ao aecelte d~ dossatárlo, podfrá co~ced~ro ref'Jl:;lllleata. obrlga o vendedor li extrahJr declaraçã.o - valor para o dia J. do ~ p~a OSt "4' ~ regIStros de ou prorogaçlto do prazo de venclnlm­trlpllcata, que terá. os mesmos etfei- mez de ... - passall(t~ a fazer parte que ra o ar • ~ ,f . to da duplicata marllante declaraÕãotos e os mesmos requisitos daquella, das vendllS deste ultlJno mez..1 19 .ElItes prazoos cor.tar-se-ful (lu nesta~ e.scrlpta ti IlSSljfunda de proprio. Art, 8~ A duplicata conterá:. Art. 7~ Nas "enaas teltas dlrec- data da duplicata, a qua! deverà ser punho.

Cl) a denOlIl1Jlação "duplicata", ,tiata lamente a consUmIdores, dentro 110 remetIda pelo vendedor ao compn,~or Parâgrapho unlco. A prorrogaç!ioe 'numero de ordem: mez do calendário, entre o mesmo dentro de dez dias da sua emlssãu. poderá dar-se tambem pel.. extracção

1J) o numero da tactura, do seu co- vendedor e comprador, dispensa-se a, I 29 Quando a duplicata fôr con- de nova duplicata, co.:n os meslI\Ó8plador e respectiva folha: emissão de facturas e duplicatas. flada a banco. casa commerclal ',lU reqUlsltos e com o ml!.5mo numéro, In..

c) a, 1mportAncf!!. da factura a que • I 10 Se, porém, a. venda. exceder representante do vendedor, eslabeJe- dlcativo da reforma e substitwçllo,corresponde. por algarismos e por lIóll 300$000 cada mez "O seu pagamen- cido na mesma .praça de- comprador. que se mencionará na oolumna (lUextel1StJ: ,to demorar além de trinta. dias, can· contar-se-á o prazo da letra a da da- obServações do Registro de Dup:JCllta.l.

4) o nome e o domlcUlo do m- tll-dos d~ ultimo dindo mez da com~ ta da entrega da. duplJcatll ao com- Art. 19. O "ligamento da dupl1~dedor: pra, é obrlgatorla 1\ emissão da. tac- prador. . cata póde ser asseguraoc por llval,

9) O nome • o domicilio do com· tura e duplicala, nos termos do lll'- Art. 12. Dcntro doos trinta dias sendo o avo.lIsta equlvarado âquel.l.pradar, tigo 29. o~nsecutlvO/l li tennJnação dos prazos cujo nome fiídicar: na falta de 1nd1.

~a data 40 vencimento,' co.m a I 29 se a compra fôr inferior fi, de que trata. o artJgo precedente, e cação, àquelle abaIxo de cuja flrrnl\

mlnação de dia Ct'rto ou QlW fi, 3O<\tOOO e o vendedor em.lttlr a dUt!U- nAo havendo prorrogaçâo facultada. lançar a sua; fOra desses casos ~_ aç~ ÓM-ae a tantOs eü8a dA .18. o comprador t. obl'lgaeio lo às- ~_ artigo la, paràg1'afo único, o comprador.. . .

26Têrça-fe\ra mARIO DO CONGRESSO NACIONAL' (Se'çãO_ i_)_ ...__~~.Março d~ ,19.53 ..723'

•.----,---.--- . 'CAPITULO VI a reparõI';ões ou servii~s'que dere de-ras deverão ser conservados nos pró- ..tt d PenI!3 pendem, "

CAPíroLO IV prlos estabelecímentos a fim de-~rem ~1l4.M lU as e: as Art. 3';. As venãa» de com;-..!';' ct.an-Dtl ProttfBto exibidos. aos agentes fiscais felit;raJs. Art. 29:. Aos contmventor~ . das tes e productores. ínC14'SlVJ meus-

': 'O A c1UP'Ilcatll , protest .... ou estaduais, sempre que exigI'loll! dlsposlções desta -Ieí apllcar-se-llo as trtaís, e...as co!1SignaçÕ2S, ~o;n::.nte I~O~rt. :I. não podendo ser· retirados dos mes- seguln~~s multss; " , ' , Territorlo. do. Acre e a bard!l cos n _

,el: ..... mOS' esta1Jelecímen,tos, sob qualquer • 19 De 100~000 a 200$000: Vias nacionaes,.desde q;.:e. nao se ~ni.rn-' / aJ 'por ,falta de assignatura ou ..a pretexto.' " , . ». ... . . te de navezaçan íluvl:ll em u.,;n, o

i!evoluçào' . . -, t ant' a) aos que, dentro 41' uma. qUlllZl'-l' terrltoriaI' dos Estados. (::.rt. 20 aI!":"b ' f' lt de pagamento § 48 ~wmdo o comerClllU em, '-, na,' deixarem .~e escriturar l) IlWV - nea li, e art •. :u. nllnc:1 lI, dil. CO!ll!TJar~p~te~toco,;,,~()l:_~~no,da~: ;;:r:ag~':..s ~ 1J.~:~~nre~ l;~~a.e ~~ menta ,de ,,:enaas à Vlsta de- oito ou títuição FederlÜJ. eontanuarâc .SU)l'I-

tra a o pro s ~~.. ... .."'" "u • .> 1h ta e eon- mais dias::. tns ao ao uflposto federal de vendasIIlÍclllO do. comprador ou do ven~edar, seus...~,aJ;:re,.g""teOS 'no~e~ies c~~allzar bJ aos que deixarem em atrase, por rnercantís na forma do r~gulil.'llentocomo a este fõr mll1s conseníeute, tas .......iamen ,.., mais de quinz~ dia~ C) livro de l.'l.e- appravad~ (leio decreto ui ;.l2.:,1lG~, deulllltro do prazo de ,trinta días sue- no_escritçll:!o do estabelecímento -a•.es- gistro de Dupllcatl!S. , 9 de novembro de 1932: O uO\t!lJJOsequentes aos marcados. nos arts. :u. crita 'qaqu~les postos, o~ ~e~"Ias. c) 'aos que infrlg;rem o disposto uns. régulamentarà a íssnção 10 ,J"'IUCDOe 13, parágrafo uníco, " tendo, pO!em, bem díscrímtna o o §§~. e a9 do artigo 19 e ~ 19,do al., prodU'"r.' '.

O protesto, neste caso,'sera tlra10 movímentõ de cada um., lIe art. 12, ' Art. 3'Z.: As venaas e COnllJgnaço2sllvLSia da dupríeata, quando devorvi- Art. 2ã. consi~:-se vendas à § 2,9. De 3000000 a 500SOO0:, por commercíantes e producWrp.s, In-da e 'lIpresentada em cRl"f,Orio com o vlstlj.: , a) .aos que emítlrem d~plica.tas. ou ctusíve índustríaís, .eonstderatn-se et-.certificado J)'strl ou qualquer OUtrO I - as efetuadas mediante paga- triplicatas sem as",fotIru\lidadcs dea- tectuadas na tocaüdade em (jll<! tenhadocumento comprobatorlo~da. ~t:a en- mente em dinherro des~ontado e as ta lcí~ ". sede o astabeíecímento do l/€nc1eilor,trega. ao comprador ou da sua. devo- realizadas! pagas e escrIturadas. ~-. b) aos que. de~is. de intlmaáos. se ou consígnante; e, quando o: vendedor,lução; e, em falta. destil, peras índí- trc de trlllta dias, contados-da. data recusarem a. exibir aos-rept"el!lZnt<m- ou consignante. tenha. meIs. ele umeações do protestante ou é,' VIsta ria da. cperaçáo; - tes do nsco os livros de que tr:.l.a estabeTecimento, ccnslderam-se rea1l-triplicata,' extrahída pelo vendedoc, n _ as entre .compri'tlol' e vende- esta lei. ' . zadas 'onde se ache siCm:do" de ,q~e:por elIe <!atada e

l,.:usi,gnada. entre~tJe dor domiciliados.. 'na mesma. praça e § 39• De 500$000 a 1:000$000: . se fez. origi?ari:!mente a l',,:;)~:t:,aa.

ao cartorlO com a mura' da ~trega 'para pagamento, contra a entrega ele a) aos que deJxarem de ·devolvet da mercadona, 0:t em qll:l'.a Jl~.orlU(.tOou da remessà da dupJ!cata. lncllcan- 'conta, do, conhezimento de. transpor- as duplicatas e triplica.tas. na !ormn. vendido, ou. constgnado•. for l·h.ido, LUdo seu numero de orcl,em e acom':'iI- te 'do recioo de depósito, do wariunt no' prazos legais' ,/;' preparado, inicial ou dennl.lvnll~!'nte.lIIhadrl da cópia da f;lctura. '. onh' Q t de depô- e· s .,'. Art 38' O funcioull.rio le.1~l'ilI, que

Art. .21. 6i a Idemora na devo- e resP1lctlV<z c ec~~;nso ados ou " bl aos que .falslt~carem a:u ad'.I~~e- verlIk.-,:rlnIracI;J:o c1cs~a l~ cu ÜI1t.n,.lução da duplicata se verificar ;lor .~lto 4~~O-c~~~: a entr~ da. pró- nrem a escnturll!;i~ao dos liVl'DS ~:,n- de pagamento de .!mr;:osttJ estadu~1,ser o comprador domIciliado'. em. pra- 1}a ", , ,gldos por esta. le, , _ /' l'emeétern cópia dI) anta, 'iue' Jlwrar, ~

· ,ça ou 10Calidad~ longmqulli, onde yeja. pr,a. mercadorIa", , ...' J 49 Para :i fiscalIza.ao do curo- á rêpa.rtíção est&.ducl oomlJ!!~ellte,' defíciente o serviç:> jl()stal. o qué se ,m - as .d~ cme: IJJ:0~~tos t ,l~ primento desta. ler -e pna a apLÍ~'Jl..- Art. 39. 03 Estuàos q!!e' [ornarem.

.provará median~ o certI!:icado do ,'e· voura, pecuarta ~ mdl!5.Fas d ~lVa,_ ção das multas. seu processo e re- effectíva a cobranç,. do:' illl'P"-'itO ,aglstro do CorreiO, os prazos para o das, faturadas ate .0 .!llax mo e rm cUrso aplicar-se-ao, n:> qua fãr pos- elies attribuido pelbart. SI' _ I _ eprotesto conslderar-se-ào prorrogados ta. d.\as, com obrJgaça~ de pagam:nto sivel,.'~ dispoSições dos decretos fe- da Cl>llstitu1cão Federal, ~)erãil ar­de lIccord, com o peragrapllo unll'O- li vista, nO' ato !ie ret=da ou eno1:3-. derais os. 22,O!n 24..763 e 2A.rr.J6, smn: recadal-o em selJa ac1h.."!:l:io Íl3 dllpll­do art, 13. . ga. da mercadotlll.~ . I prejU1zo de qualquer outra. díslJo~í- catas e triplic~tas crJ: aos 'J!Vto,> rl'fe-.

Ar!.' 22. O J,:U:o'e;:a porJ

falta li;? rv - as feitas diretam~nte a con- ção de lei éSta.dual nesse sentido. '.~ ridos no art. 21. ". I , •pagamento será tlraóio em lace da sumidores dentro do mes, entre o § 59 As multas estabelecIdas 4evem Art. 40. -Os fivros de' CS=:Jtamçaoduplicata no .lagar un .que eUa; deva' mesmo vendedor e o .mesmo compro.- ser 'fmpostas· em'grátIS mfIlímos, me- dos éstabeleclmcntcs c:nnm2TC!I'.!S LU.se: paga, e.'11 qualqver tempo: deP!J1s der quando não' excedentes de tre- dio ou,D:láximo. att2n(lendo:'a' natu:e, industriais deVem 8"'" IZpr"'ll!lltadIl9de v~nci~a e emqUa::Ito' nao. ~escr!P- ~entos mlI reis (300$000) cada'mes e o m da,contravençao, Si:! "alo,!!, '!l! aos agentes da fitcu feclerrtf 0\1',,('8-

' ta ,a acçtm COlllpetente, que e a. exe- ,pagamento não demorar mais "de culposa. e á importãncia. cIo 'Ile~é'r:lc tadna.; na parte referente !lu'; netoscutlva. c " ,..... ... ' Jrinta dias contados do último dia. do do contraventor ou ela elujlilcata sõ- sobl'e ~~ qUl1ls. haia: .fund'a:l"cs ?~lsvei-,tl~~ 9 portaelor que nao tirar, em ·mês da compra: bre que versar., .tas de mfracçuo dalJ1".e5en,e l~l._

tempo util e ,forma regul~, o pr~- V - as d~ fundos do ~omércio, ou Art. 3D, Ao comprarlor flue il~L"ar Art. -41. As' multaS apoHta.'41s !lo'testo da duplIcata. perdera o :l1rel- do cstabelec1mento,! I!1edia.,!1te r blll~n- de devoiver a duplicata devlllameI4te art. 29, bem .coma as IUl90staS pe~to de :-egr,esso contra os endossaliQres ço. para., transf7rencla deste, de.de e.ccelta. nos casos da que trata esca falta dos Jivros de que trata I <otn leI,e, avahstas, ' , , que ~ preço. seJa. pago denLro e!ll lei ou que'a: deValver sClIl :J.'cllJ>.. sal- não prejueticam as. que. por l'ôSas.,rn..

- '§ 29. A açãoexicutlv.a plIl'a .a c;)- quarenta dias, ca~() , em ,que -er,aO vo' o disposto nos arts. 12, parwapho 'fracçé'i!S,' venhmn--a. ser esbll'.:leclclasbranca da-aupllcata OU da trlplkata l~nçad~s no l!vro cO,!llpetente, no uI:- ún,1co, e. 14,.-'stll'á. imposta a. ~lll~a de em leis estaduais. .\.lontra o comprador_e ' respectivos a!'iJ.- timo dra da transaçao, ~nc~rra~drI-o, 10%, .do valor da mesma tiupllcata., AI't. 42, Esta lei entrl1rá em Vlg~,listas, prescreve _em cinco an05, a . VI, - as de m,ercadorlllJ!, I,eietaa.j:l"s não podendo eESa m1!lta. set UlterIor em todo o territoriO' nacional, no diacontar da data do vencimento; e' a a bOr~ elos ?3:VIOS ll;tcionSls., __ a 100S000~'nem superlor..a., l:'JOOS0.oQ. 1 de'vaneir"õ'de 19:16, e ser-.i. commll­eontra os endossadores e respectivos Paragrafo uruc~....Para .esc~ltura,.aQ Art; 31. A falta dos livzos exlgi-- nic[ldá. por 'telegrlllIl= aos (11"'el'nl<­avalistas em .doze mezes. contaõ"s da. dlls vendas' de. m~raadorIa~ a '1ordo dos pelo art. 24. do, p.l1~aIner.t'J do dores. revogadas a~' dlspo~lr,óc~ ('mdata dO-pIotesto necessário. QQS n,l1vios naCIonals, havera. um, !ivro ~Ip devido e a ino~~~rvanCla. qlU1n, conmoria. .

§' 3'. A at;á.o poderá ,ser Ir.opusta especial" nuS, têrmos do modelo" Ja ~ to a.elle~, doI; dlspoS1tIVO~ da: , iei d~, .RIo de Janeir!!. 15, de lam....-:tCJ c:eeontra ,nlgu!l.1 ~u todos M coobrig.ldos. uso, autenticado pera. rep:u'tiça~ ;'t te, fl~ara!? Po/ ella dJsClpllre.<~os ll~. 1936: 115" da. Indepenclêncl3 e 41'" elasem ObSerVaJ1Cla da ordem dos enjos- cal fedetal da sede do reglStro '.nU!, S1lll fISClÜIZaçao. na lmpOS1C!l(? da. R. ública _ Getúlb Vargas _ Ar-80S.: os dgn.lltários da duplicata "ll da Uma. do na.vlo. " ' ," multa. noresp~ctlvo progesso e :l{'S tl~tfr d~'Souza Costa.'txiplicata o"orlgam-se solidàriam~nte Art. 26. qs comercantes, ~ta.b,,- :recursos" ~ t _ ,'Pelo aCi:ite, e pelo· pagamento. ' tecidos nas praças d.o Para e do ,Art. 32. Incorrerá na pena :jepri- DECFl;E'TG-LEI N9' 26& _ DE, 2~ I>.ll

.Art. 23. O'insttwnento do pr~tJ!s- Ama2lOnas, n~s tranmçoes que flze ..em são ce1luIar por um a quatro IlntlC$l, I'EVEaEIRO J:;" 190'[to conterá os requisitos do art. 29 para ~o interIor ~os mesm~s Est;tdOS, além da multa de 10%' sobre u r#- C ' ~--Céri ( lnclustriírl' Píqn ;rat!cil!,do decreto n9 2,044, de 31 de de~m- podemo usar taloes de DO S de ve.n- pectivo mantante, o que ex;?e:lú:du" ~'7t a d' Up:st"'es sõbre a DU1lliéatrlbro ele lSOa, ClIjes demais disposi!:i- das. • • I '.. plicata que ·nã.ll corresponJa. ~ UD1a. a era., 15 "o ,'i _, •vos se aplicarão à duplicata e d trJ- '§ 19• Os talões terao numero ~e venda. e!!eetíva, de ./Uercadol'1li3 ell- e da oz:tra8 Pdv'~en~M; ,,plicata. :no que fõr pos~ível. ordem e serão constituidos, de fõll1'l.S tregues rea! ou. symbollcameme. á O P:es~d~llte a "2Punf1,;,\, \!SIIl,CO

" fixas e !ôlhas 'd~stacávelsl aquelas llCompanlÚIdas da respeCtiva f(l,:tura. da a~JbU1Çlla que lllde cAot e';.~ .'?.f~~a:CAPITULO V ,\ ' para as pl'1ll1e1ras'Vlas e estas pa,lIi as ' gralo "29 co art. 99 o o .,I",11,C.O

Da Escrita Especial segundas. tiradas. a carbono, d7 sor'- CAPiTuLo vn lial n9. 4, de 7 de elezembru 'fi' 1965,' te que, efetuada a venda.em VIagem, Das Dl!lposúliies Gcrais' decreta. ., .'

Art. 24". T",!o comerciant". \l-M5<\.n o comerciante ou seu prepnst<> e:nr.re- , '.. .Art. 19 Nas vendas merean~s. m,;-,natural ou jumUca. é obrigado a:p:, gue ao comprador a 'segunda -vIa da .Art. 33: Os livros de que tr<tta cs.a dIante pagamen~o ~m prestaçol's, q::,ee e~crlturar, elém dos livros inJi.~'l- nota.' conservando- a.primeira. lei obedecerão aos modelos. anne."<:os tenham por obleta be~ il1ráv~rs ,,,e,dos no ·art. 11 e com as .forma1id,r1es §, 29. As duplicatas, oriundas de t ..:.s ao decreto n. 22.061, de !t de 'lOv;,m- c0n:'unIa eu de :produçua, par« U~ilí:,d?s arls; 13 a: 18 do co:ligo co;ner- vendas. conservarão 'todos os requlsi- bro d~ 1932;podendo os .Estad?s lL<.0p- zaça!l~elr pr6~nCl~0!fl~adl)Ci Jb.er .cm]: .~ , " tos do art. 3·, substituidas, nos rtg.. tal:.os para. a. lU'Iecadaçao i) ~1Jz.;;- Ivar-se:ao as d~pos,ÇO;-- ~fa Lll nu-. aJ, O Registro de Duplicatas; pectivos modeles. as palavras - c,)o.<;-, ção do ímPosto a que se re!p..o.~ lU:- lnera ~87, de 1'7 de. J..ne,ro clt> 1938.

b) O RQ istr~ a '., tanto. de nossa fatura n9 ... ,' J,,'!ZUt tigo 80,,1, letra /} da Constlt'JJJ,ao. (> ,mais a~ se~intes. . _. '. .9 .g.. } s Vendas a. v~~, data _ pelll~ seguÚl!.es - conforme . .Art. 34: A opção, facuitada peto I ._ poder~ se:r emitid,a u~a unlca

" ~ 1 • N~ Re"lstro de DuplIca"as notll. de' vendas. desta data, n9 .. , lU't '&7 §:l9 do decrete} n. :J,138, de c!upJlcata dlSC1'lmJnando ,{;das .l!.'Jserao ,e.-.C"It1:~arl:1s 'crol?oJ~gicam',llte, t ald do talão. autenticado núme- 5 cÍe já'neiro' de 1927, tlca ~l•.-tlll'.iiva. pÍ."estações e seus -yencimelltllS, ou sé­~das. as dUPllc~tas e trlp!Ic~tas "roi- ex r_. a . . aos productores C\ll geral ..abendo, ne de duplicatas, uma pay. cadapres-tld~s, {}cm _o ~umero de, o.r~em, . j[J~ 1'0úi.~'27~ Os. livrO!; rcfetidos no art. porém, em. todos os.caso~r" SÓillf'.I.te tação; . . .e \alor du" ta,ur~, origmarIas ~ r:~. 24 ~ ão o impOsto do sêla federal quando se faça sob flllcniI'llll,!"r' d,e . 11 _ a'dupJu:aÚl gu dupll..>ütas con-tu: de· sua expedl~ao; nome e r<'n~- pllg-:~tãQ tujeitcs 03 ·livro· indlca-lfunCionarl.OS federais a arreca-:ia.\'ão. da terãa R dcnominaçao "Dap1Jcat" de:,den= ~do .camprador; data.s de '~~I-. ~ que ~ art 1l"doC6digo COIJl1rl'isl imposta estadt!a1 sobre as ventúls ~ Venda Ir ~estaçãCl' de BenS' de' Pro-

· te da auppC~la e elo p~otesto por i~J-' os I!,0 rubricailos cam aquêles. -sem consignações realizad1ts petos ~antI"t- dução" conform'e a ml.t~ . da.~er­ta de asõ,nQ,ura ou de devoJa,;an- e ser:'0 d ua:lqlll" <lULm dlsposf- buintes cadorla, vedada. a emissao 'le dup1lca-

· a~ot~nd:t.,,~ as P:·C:I';:.g~çõ!:s e lut,as p.:ej~1Z()1 1 e ~ du~l J;osle-;entido-.,' Art '35" Ficai ~ Gllvetna Ft.:deral ta corresPón~te, simuIti\ne:lm;:ute-,Cil'cuns:ãnc!2.s n~c~:"lllS. çat-t e 2: ~,ad ;llcatas 'e" triplica,ôl!S' t ri d' 'celebrar .accordcoS co... lt bens de. consuma e 'de ?rodt;lç~o~ ,

.~ 29

,: l~:>- "R";;:stro de- yaIid'~~. ~ .n:'ia éstád suáei~ a impi'lsto federal ~~ ~o;a~ta~OB. aIlm de que. W!!"I*'- r:p' -:7 a, fatn:rl1' .. a dup~b l1J~, Vi~ta S":'lq. J:l::l~~tla.s.'p~lb tooal WA;'. de qualquer ~Silécie. . n;trios' fcdetais effectuem, .<-u ~ux!.Il- car~ obrí.gll~ei:C'~ ~ti:~da, ~u

as V2:1\l:'_5 d?'ta: na,ure~a tenll;t oU " ; (J, Nó"' eJlUio tam- em a arrecad'llção, ou' a IIl!CllItZ$!1<Ic:I, vell ,a Im"",:" c • • d'na" sld,.. C,';I, t!d.1 r.am7

" (}u no!", d:!' b'par:~j~~su~c fu"p.f:::" de~ sê10 1~- dos' impostos e>.1:adUals soore vendas pagament~.â~~~:ent~:,· v~nC:::l, (13 C~:!:i~n;'r;~~de com ~ o~~ d~ -ós- endossos _la.nçados nll& du- e ç:onslgnaçôes, e afim, d.e' Ass~gürlEJ:, :~a;,~e=em prestl1\(ões.· No casotr~,~ 3!.~v~~~õ~:J~~~:Ô~:1;;t2 n~ nJd-:rão I pl~~aa ou t:lp.!iCa:H.s, antes do 'seu ~:d~~~~a~~~ ~=o,I~~:;~r,n~ldC. ~~SSá.<"dC'Sél:ie de dupUeata!. es­cont~l ,éme::rd.u;, bOn:ões. ou Ilt3p::.du:-t-vQlClm2nto'.

PROJETONq 1.139,_ DE 1968

Considera deutrlídade pública a Flt1l­dação ForcL (T/le Ford Fouw;latlol11.com sede em Nova' yor7." EstadosUnidos da Am'érlca.

1''Uv"Março de7-. 'r TGr~a-1eira 26 Jlb.R,() 09 C{'INGRESSO- ~ACIONAL (Seção I)

r.=~Jl(ilcu~õesco~tarâo de c:~: uma I desde que apresentadas li protestos livremente escolhida pelo devedor e Art. 1~ F;cà prorrogado pu~ m-üs,de:; dupilcatcs ela série; 'nos trinta dias subseqüentes ao ven , aceita pelo credor. 9{} dias o prazo estabelecido ptio D~-

IV _ u nüo pagamento d~ uma cimento. 1:cssalvado o disposto na § 79 Ao credor e ao devedo.. é ta- -creto-Iet n9 320. de 29 de n'9'ço Cl6

IPl'i'·> i !1('ÜO, ale o ~vencÚl\ento da pró- parte final do parágrafo :Q do aru- cultado verificar. a qualquer temp», 1967. para inicio da vízêncla élo De­xíma, Importará no vencímcnto an- go 3? as condições de arrumação té.r.nica, ereto-lel n9 265, de 28 àe ieVI<1'eiro detcc:pmlo <Jus demais; Art. 8Q OS prazos para venetmeri- proteção. conservação' -e b"ual'cla dús 1967.

,: V - IlU3 casos dc emíssao de Ulr,' tos das duplicatas - serão eontaôos da bens apenhados. . Art. 2~ l!!:ste riecretc-ier r.ue será

Itm~~u uuulícata dlscrlmínanda toàas data de sua emissão, ficand:J prcíul- § 89 Os bsns npanhados pcderão submetido à apreciação no C)ngr,..><o11S. ]1. e!;tu,:Ô2S, uquêle que receber pres- da a exclusão dos dias referentes ao ser remidos, parcíannente• cabendo uo Nacional. nos têrmos do paraaratotll~:::J. a!i'lU ele passar recibo, anoturá mês em, que foram emitidas. deposllárlo entregar ao devedor aquê- único do artigo 58 da Donstitúic:'oo j::c:,omellto no verso do 11r6prJO tf- Art. 119 Os créditos concadrdos por Jes cuja IIberaçãll estiver aul<>rizaJa entrará em vigor na data el~ SUl< pu-

,tu!", msütulção flnanceírn a emprêsas in- no recibo de arnorttzaçâo do principal bíícaçáo, revogadas as díspos'oües em, A. t , 2' O Conselho Mon~Làrlo NlI- duvtrlaís, para funcionamento de f:S- dn divida ou em cubro documento contrário.çjullLl c;~jll!l'á o que são uens durá- toques de mntéríes-prímas em bruto filmado pelo credor, Brasílía, 21 de setembro r'e 198i;vels d~ c:J:.'$::mo e de produção, para ou brneücíaõas a serem ut\Uzndas § 99 O credor originário da Cédula 1469 da Independência e '199 da P.e­os eroitcs (le:;ta Lel. pelo devedor nas suas atlvlda';~s pro- Industrial ~ignoratíc!a poderá !,rnns- pública. - A. Cosia e sitt« - AnJi-

Ar;;. ::;" , 1 vendas mercantis a duttvas.. poderão ser representados feri-la medlant~ endosso em prc!o. nío Delfim Netto - Edmll'r:lo ldoc ..pUZJ não 1, .erídas no art. P, o ven- por "Cédula lndustrial Pígnore tícía". Art. 11. ,A Oédula rndustrta; PIg'no- do soares, 'deciDI' (o o.Jrlgado a emitir ratura e ratr I er I t 1 {( tduplJcucn. observadas as disposlç'óes Art. 10. A Céclula Inclust,rlal Pig- c a s a nscn a pc a orma es a-da L~l 110 1117, de 15 de janeiro de ncratícla é promessa de pagamento belecída nos artigos 10 li 14 da Leil~,~G. e inaís as seguíntes: em dinheiro, garantia pelo penhor de n9 3,253. de ~y. de agôsto .Ie f957

,\ l' fi duplícata conteré a denomí- .i.latérlas--primn" tmif.\da por emprêsa, Parágrafo UUlCO, Para os fm, dês­]1' "'~ "Duplicata de Venda Mercan- industrial -a favor de lnstituicão fi- t~ artigo, as Categorias ou Reparti­til' , nanceíra, e conterá os seguintes re- «oes arrecadadoras federais manterão

~ ':;" O Conselhc Monetário Na~io- quísitos tancados por extenso no seu Iívro próprio. dencmlnado "Registrocontexto: ' de Cédulas Industriais PlgnonMcJas".

·]1(;1, tb~:o;'vmln3 as condições ,lo mor- a) dcnommacân "Ce"'ula '~.dlls'rl'al Art. 12. O processo de c:.b~an~,acndo úC crédito e tendo em vísta evl-~' U.LU "tal' c'::;cs~~lva competição ),leia dllata- Pil(l1oraticla": - da Cédula Industrial Pignoratícia (MENSAGEM N9 138-68. DO PODERç!tO t:03 pllIZOS d2 venda. com t\';la. bl ncme : da instituição financeira o~edecerá o. rito estabelecido na Loi EXECUTIVO>vnmrnto da ""'~ssão sõbre o sístema credora e cláusula li ordem; - numero 3.2a3, de 27 de agô.5co de." 1957 (As Comissões de Constituição ecretlJtu.',o, cm substituição li eoncor- c) dqta c\prnç:\ do pa;:alllento; At't, 13. O Ministério da lndúst:in Justiça e de Educação e Cultural.1'1'flcí:l Cfa tbrmos de preço c QunJi~ ~tlm:'" Jt::ml, a pL:rtir de 19 ele Jl:lho di sema a pa~ar em dinhriro' e do CO,mél'cio e. o Çonselho Monetá- O Cong/esso Nacional decreta:ele 1:ú7, j::Ul'll c,'elto dn. apnellt;ii.u dlts ) f d jO , b 1'(10 Nactlo)nadl. balxarao, dentr.:J de 60 Art. 19 E' reconhecicla de umidade1'€'5tl~"J~J rc,el'jc]l'S no parilb'l'nl'o se- e axa cs uros a pagar. em sessen a IllS. da data da publice-gulnl:, étqJas sllcesr.lvas tle l'~d'!çl) cvmo comissão de flscaLlzaçáo, se ção déste DEcrefo-lel. normas para a pública a FUndação Ford (The Forddo pr.'zo ele vencimento das "Dupll- houver, com Indicação éla épocit do padronização formal dos tltulos e do- Foulldation). COm sede em New Y01'k,('!1te Cl (13 Vcndas Mercantis". at<! lIt1n- respectivo p~gamento; cumentos de uso corrente r:n comt'l- Estaelos Un~aos da América do Nor-

-gll' " JilaJlc ele 60 (sessenL.q, dia". fl de~cric;ão dos bens 11penr.ados: elo, na Indústria e nas instituições f:- te, que fun: ona no Brâsll por Inter-i< ;;' Atingida cada uma dus !'tapas com Indicação da sua espérle. quali- n&.nceirns. fixando prazos para a sua médio de um representnnte especial­

de l:J_"uo <.1os prazos de .'el'cimentc dade, qmmtldade e marca, se hou- adoção obrigatória. l:\1ente designado em virtude de au­f];:c~-" pe10 CClJselho MOllClál:O N~- ver; . Ar!. 14. Bste D.::cret(}-.lel enlr(l,;á torlzação que lhe ~ol concedida pelocio;1['l,as dL'pllcatas emitidas com g) local em ,que se encontram os em vigor, trinta dias após a data de Decreto .n9 54.554. de 28 de QutubroprCZ;J cacetlcnte não serão "r<llts!el'J- bms Ilpenhadrs e 110me do deposi- sua., pubIlcanflo. revogadas_as dj~PllSl- de 1954.publicado no Diário aliciaI devew 1:01' emlcsso. re.<;salvado o undósso tárlo;' ções em contrário. - 4 de novembro do me~mo ano.lTI:Il1(u\<:Lf.a:a cobrunça, cessando, 011- hl data 'e lugar da emi~<i\o' liraslJia, 28 de. fevereiro de 1967; -Art. 29 Esta lei- entrará em vigortro~:s'l1l, no mesmo caso, a re~lJnnsabi- o. 1469 da Independencla e 799 da f/,e- na dala '.e sua publicação,litlm'p c:nnb!::1 do emitente 1-'6\113-du- íl mont~llte da amortização por públlc.a. '- H. Casfello Brallell Art. S9 Revogam-se as dispcsiçõe3pllcnl~s Ilctlt~S. ou assim cCl)sldeYll- unidade dos bens apenhados. e local Ocl@lo Bulhões - Roberto Campoç, em contrário.dns ,ll:! lm-ma elo artigo 69. onde a emitente deverá pa'5â- lo; DECRETO-LEI N0 320 _ VE bo DE Brasllia e de ...... ,. de

§ 4" l'Jcs vendns medlame f'.'Sp-mk - ;1 a assinatura do próprio punho MARÇO DE 1967. 1~3a. _ Côs'a ~ siíva.cfio ele wCl'cuclol'ia por via 11lllü'Jtima, do emitente ou a de seu leoresentan-Õ, [.1'::.::0:; de vencimentos ;ja~ dupll- te. com atribuições legais' bastanlcs prorroga a vlgenela do D'!cre!o-lci LEGISLAÇÃO' CITADA, ANEX>IDAClltW: r~rerj(lus .nos parágnf(;~ ante- cu com podêres especiais; ~ n9,265, de 28 de fevereiro de 1967.. [ PELA SEÇÃO DE CO:l1SS0SSriüres serão acrescidos de 45 (litiS, de- I) a assinatura do próprio punho PERMANENTESvendu .,"s:\ c-ircullstância C011St.t1' e.x- do depositário dos bens ap~nhadcs ou O Presidente da República. usando ' "prcssnmonfe da referida {at'l," (' duo. a de seu rzpresentante com atribul- ela. atribuiçã:> 'lue lhe con~er7 g artl- I DECRETO N9 54,554 - Vt 23 01:piicala, 'ções legais bastantes ou zom podêres go 5~, item n, da ConstItll.çãll FE- OUTuaRO DE lS64'

Art. 4° No~ cnsos de pre~tllçíio d8 especiais. " ,dera!. "serviços, as emprêsas poderão emitir § '1? C(l Cédula pod~rr.o constar ou- COllsiderando a exjgüidade de tem- Concede a "Tlte FOrd lfoutlrla:iOn'fatum e tlupllcatB para cobrança dos tras condições da divida n1l, obrlga- po de qUe dispõe o Govêrno para. dar autorização para funcionar . naserviços pl'cslndos, nos quais se apli- ções da emprésa ou do depositário, cabal cumprimento às 'Jrov!dênci~ Brasil e apro.a os seus esla/uiOs.caril o disposto na Lei n9 181, de 15 desde que não contrariem' :l disposto contll:!as no Decreto-!el nQ 255, de 28 O Presidente ds. Re'llÚbllcs.~ usand" 'dc j:lI1clro ele 1!l311, e mais \1 ~eglllnte: neste Decreto-lei e a nature7-!! do ti- de fev7relro de 1967. ,. da atribuição que lhe confere o arti-

I - fi elupllcata contará u cenoml- tulo, C0:r:'slde~a~~o a conven.:êncl;t dc se go 87, Item I, da Constltu!çãO Fe-nuçuo "Duplicata de Prest::çfto de § 2~ Salvo re:solução em contráric d~fenr o ImClO da Vigê~Cla (',0 ~~smo dera], decreta:Scrviços" e indicará n llaL'.Ireza dos do Conselho Monetário Nach>nal, em dlploma legal, pa!a da.a que nao só I Art. E' con=edida a Th~ F'Ord Foun­serviços prestados; • l'claçiio a determinados tipos de ma- pe~mita a ~ermiçao orl!~rjada das mc- \ daUon com sede em Nova Iorque Es-

n - a Duplicata de Prcstuçáo de !érlas-prlmas. nã:> se admitira a Cé- uloas por ele estabelecldab, mas e so- t... 'u ld dA'·' d N' IServiço não poderá ser emitid:l con'l- dula Industrial Pignoralicla bom ven- bretudo seu conhecimento c adequa-I a.os ~ os I m~.lca, o' 01' e,vencimento em prazo supel'lor:t 60 cilnento em prazo superior a um ano.' ção' '. : autQrizaçl1.o para func:onar no Brasil,. , . , I de cqnformldade com OS estatuto~.(sessenta' dias; - § 39 Se o crédito fôr destinado à .c:onslderando as Impllca?oes. tnbu- ora aprovados que acompanham ['5te, lU -" llO ~llSO de serviço ~ontl'llt!ldo aquL~içúo dos bens qUe devem Inte- tarJas decornntes da apltcaçao dos! doc'eto 'para pz:gamenlo parcelado I,odl'rá s('r gl'l1r a garalltla. a Cédula deverá in- titulos criados: e - " -. " -cmil1tln dupllcata relativa a cadll pa.- clicar ~sa circunstância. bem como C 'd d fi I t _ ê 1 Art. 29 Qualquer alteraçao a que 11

t e ou e'hplI elo servj~o COIUIJ!ctada. o d t di' ,()ns~ era? o. ml men e, a urg n· Socledade proceder nos re<llecllvos... y prazo en 1'0 o qua 11 empresa Cla e mteresse publico relevante da . 1.. '

Plll'i\~l'l1J'O único. As cm1",(,,;ns que emitente deverá apreEentar lit' credor matéria de que o .mesmo é objeto, estatutos devera ,ser previamenteemitirem Duplicata de Prestaçqo de o l'eclbo do depositário, de qUe rece- decreta' aprovada p~Jo Governo. sendo ca~a-

. Serviço deverão manter e "scrJtnrar o beu a mercadoria apenbada. .. ° . , da a autorização constante do arli-respectivo registro. observadl1s as nor- Art. 1, Fica prorrogado p~'r mais go anterior 'Ee,infringir êEte disposi-Dlas elo Art, 24 da Lei n~ 187, de 15 §, 4~ No caso do parágrafo anterior 180 (cento e oltenia dlasl o prazo tlvo 'de l'an "o de 1936 a instltulção financeira credo:'a abrl- para inicio da vigência do Decrete.- "

" eJI • _ ra, com o produto do c:nprestimo, lei n9 265, de 28 de fevereiro de '961, Brasllia, 23 de oulubro ele 1954:ArL 5° A emisão ou o acell3 de du- conta, especial vinCUlada 0.0 titulo. Art. 29 1!:ste decretc-Iei. nue srrá 1439 da JIlclcpendi'nc'a e 769 ,la Re­

plicatas Que Il1io correspondalll l'tYell- qlle a cmprl'.lla sómente movimentará submetido á Dpl'ecia~ão do Cllngresso pública. H. Castello D,a71~o -dn efetiva de mercadorias. elltregues ara pagamento do pre~o dz nquisl- N I I t" d k f ll'ilton Soares camposr e"1 Dll .'.imbo·licmnente, ou li sel'l'i~o y nc ona nos ermos o l'll,lr..gra o , , I" , çiio dos ben~ que Integram li garantia un'Ico d art 58 da Ccns'it'l'çá:J en Irealmcntc prcstado, aCOffi\lUuiuu]as j" fi d d' o , " , .. " , - M'Ul'''AGEM N9 138'68 DO' PODERdas res"ect.tvas fatmas. sUJ'olta'x'ÍIu CJ! p, H con a cs ao epos\tar.o ou re- trará em vIgor na ,data de su~, PII_' '" -, I • ,

51!;l1nt:ii-íos do titulo à pena 6e l'eclu- cebidos pelo devedor. bllcação. r,evogucll1S 'as, dlsposiçóf-s em " EXECUTIVOsão de um a cinco anos, além Ge nml- § 59 Os bens dados em <:jlt!l\nUa da centrário, - , E:<celentíssimos senhores membrosta equivalente ao respectivo val')r, C_édul(t Industri,al Plgnoraticia pode- Bl'asllla, 2!l de março de 1967' 1469 do C~ngresso Nacional: 'i1npo~tll li todos os coobrig.ld~s, rao ficar em mstala~tes industriais da lndeptlldêncla e 79V da RepÚbIlcn" - . ,.. ..

Art. 6~ A falta de devoiucão de da emprêsa desde que em rl!cinto A Cosia e Si/ra _ EdmunCZ, Mace. Na forma do ar~lgo _54 e seus ,jdupllcata comprovadaml'nte en"tregue, apropriado. ostensivamente cercado ou do Soares _ Antolllo Del/f'lt rvetto 19 e },9, da Constllulçao, ten~lo a"" t d - I I ' ~eparado sob o contrõ1e absolnto e :I Ihonra de submeter à aprerlaçao de...en 1'0 os prazos ega s, Ü"vlC!.1C~r,' l'esponsnbJ'll'dade do de""sl'a'j'lo. DECRETO-L~ NQ 331 - úE,21 DE Vossas Excelências, acompanhado de:tt! arelta pelo sacado ou com as ra·" "" - Et!ões de sua recusa. corrasponde ao § 6~ correrão por ronta do devedor SEr MBRO DE 19B7 Exposição de, l'10tivos po S<'nlior 1\11-a;econhecimellto de sua resl'''llSablll- as despesas com o depósito doa bens Prorroga a vigência do Decretll-1c! nlstro. da JU,stlça, o ,nclusc', PrDJC!Oi,illdc cambial pelo respect.ivo pagu- dartes em garantia, assim 10mo li.'! de 1'19 265. de 28 de fevereiro de 19(,7. de Lei que Clec!ara ele utilidade pu­mento. • seu scguro, que, obrigatório e por O Presidente da República. u511ndo pllca 'l\ ,Fundaçao Ford (The F.Drd

Al'L 7" Mantem-se nas dupUbal.rnl, justo valor, deverá resguardar dit<os da atribuição Cju<, lhe con,fere. o art.\- :F'oundatlonl.. com sede el!? New Y?rk,Ipte~ro o direilo de regresso, C:('"ltl'.l bens dos risco.s a que es~i'!crem S:l-' go 58, item lI, da Ocnstltuiça", D~-! Estados Umdos da Amél'lca. dI) Nor­l!üdo&Badj)xea li respectivos a.vallstas, jeitos e Ilerá efetuado em compllnhia. 1creta: ' Ite, a qual funciona no Brasil ~1l1 vlr-

DIÁR:O DO CONORESSO'INACIONAL (Seção I) Març-o da 1>:.3 7::':;...",

tude de autorização c-ontlda no D~.- fquase todos os ES::l:los brasüeíros tecer comentárlos em tôrno dessa.íns- cedidos ..o E>tado, por forç!\ da L~Iereto. 5:.5;'4, de 28 de outubro t.e um verdade, é (."isto e doioroso ao tltuiçào. 'No instante em que assín, n9 4.070. à disposição do paie,/,) ela.1~J4. , - . - _ tempo em Que é terríveímênte rsmen- raia. lembrava ao Poder PÚblico li quela comuna., . , I

13rasíl.a, e m~O de março l~e 19a;' :titvol, u!T!- pa~s qu~ marcha p.arll. ( necessidade urgente. premente, ime1 };: pública e notonn a sêde de per$~~l11Q La rnuependênc'a e 809 da Re- d~~nvolvlmenw, c. ~o, ~. Brasl!,. re díata, de se levar para o ínteríor al guíção que devora aquêle a:l111íniSi<a.IJúbli"a _ A Costa e Sfva ct:~. as portas das timversrdedes t;ara Estooo também os beneficios constan- dor filiado à ARENA. Colocanuo c

" (_. , . mllhares de Jovens que se propoem tes da Z~l13. 'Franca. sob. a lamenta- (l{Jvernador tal soma de pode, emLZPOSICAO DE MOTIVOS DO MI- e desejam estudar. vcl condíção de. amanhã, notarmos o suas mãos, só poaería acontecei a

NIS7'RO DA JUSTIÇA T~nho usado esta. Tribuna por de, êxono, a camínheda do P:lVO do ínte- que era de se esperar: !llI:~;~lIal'l\IlIaenas de vêzes, para reclamar provi- rio:: para a Capital, uma vez que Ma· declaradamente do- MDB nã':> terlam

DIJIDJISL/Proc. 4.933-rlj7 - 0219.o.B, dêncías para a Amazônia' Ocidental naus era a úníca benetlcíáría dessa vez e passariam a ser espezin1'adús.em 1< de ma. ço de 1968. 'e com mnís veemêncla para o '110\1 ZOna l<'ranc>t. - massacrados íníustíçados.

Excelentlsslmo senhor Presidente ES:ado do Amazonas. Entre o de quo - Infelizmente, Sr., Presidente, lsa.' Para que js srs:'Deputados saí'iamda ltepubilca' o Amaz~n"as I~als carece, 81'S. uspu- está sendo contlrmado, Acabo ele re- que espécie de Prefeito existe nu Mlt-

• tados, estão situados em plano, prío- ceber carta de um Iíder polítíe- ao nícípío de Tarauácã. basta lhes diga.11. "Fun::1açao Ford" (The Ford I'ltário recursos para cducacao tecnt- tnteríor, o nobre Vereador Paulo que, não faz muito tempo, ~5;1;'-, moça

.:F'lJum.r.tionJ, com sede em New York, ca e c.entíüca, Sampaio, do munícípío de ttacoaua- mandou tornar íncomunícavcr umL~.a..l~3 unidos da Aménca do NOI'- Meu Estado conta hoje com uma ia, que me dá con~ do seguínte: vereador do MDB, o 81'. Arnalrí: Ler-'te, (;ue runcíone 'no Brasil ,gol' inter-- On;JLersidaae que luta nerotcamente "ÉSte munlcípío esta scrcenae te, pelo.!simples fato de denuncia, PS!h~",_O de um- seu representante e em para sobreviver, seti1pre havendo que uma séria _crise de ordem re-J"lõ- suas 'pUbllcas. e notórias faJca:ruas.virtude de autorização, que lhe foi enfrentar OS sérios problemas rlnan- m.co-nnanccéra, ° que' previmos E, nco se confo:,mando. extgm uoc•.lceu2,:ia pelo Decreto 54.554, de 28 cetros. Ainda assim, C3m terrívcís m· no ano passado está sucedendo, Agente dos servlç~s" 4é~OOS crueeirooe outubio de 1964, Invocando -i ex- Iículdades de verbas tem a Up,iversl· O- grande. prejuízo causados pa- do Sul, naquele mumeijno, que o de-u,'pcJOnalltlar.e de seu caráter 'huma- dade do Amazona. sido exempio para la~ enchente o' oh't~áeuh)" opostos m1tlsse a~ !"-"l modesta emprego na-.

as damaís do país, pois, enquanto o,, " > ., '(juela. agêncla,nkárío, aspira a ser reconhecida co- nessas predomina o drama dos exce- pe!~ ban~os ao ,fm::mcla~~nw Com respeito a funcionárIos d" I!s-mo ínstítuíçâo de utilidade püblL~a. dentes, naquela -as portas estão sem- ~.opecuárJ!, e os reflexcs ll""atl' tado oJbre os quais com o fa'Jlj"e u-

a. Tra,a-~e de entidade' estrangeira pre abertas para racaberiestudantes vos da Zona F:anc~ de Manaus ao tl:creto govilrna'm~n':al. J1á~"ou' aCjU,ê, dentro do s~stema ele náo lazer de todos os E3tados da :&'edera~ao sào as camas prmcI!Jais d~ -;1'J te:. enorme asc2ndênc!a, d~tu;llina-l-Ola direia, m:u; beneficiar institui- Há. só na FacUldade e Medicina c1!> se. O pnvo osm sem tra~a,110. O' lha:; ixecucão de trabalho- iif""-n '3çá:s já existenles, tanto no país de E • d d til comércio obstac\l!lzado peja bl!tO' • . . ' .....Oligem C{lmo em outros paiscs. vem meu· slad 3, m,a!s Ea ~1da cen m~ de cracla dir Zona l<'rancn que ':t11 elo, que vlnh3!'l exe:c31~áO, ~'l;r',l,-

Jovens e ou.ros s.a os buscanao, pede a saida de mercadorms par" tuandc:l e inferl1lz..n~o ~ vlUa d3 eu:laprestando serviços de suma importãn- re::rllzar o ideal de ser méiiico ('ue o interior e a ausência das obras qual que tenha a c.ra"em ~~ J?~ U-cio. no campo de ass;stência social e n'io pôde cllcont:ar ressonância em públicas nc:ls tem trjl.zido "ranje rar-se pertencsnte as h{lstes '/1 Mon,'-eauea.tlva no Bras!·l, desde 1961. seus Estados'de origem. desrmlmo, o qUêllcS faz olhar o .S.I:' ~resld~~te, o G~vérno elo Ar:r~,

a. A concessão da titulo de utiJi- Não !lá melhor o;estemunho ·ja ne, futuro des:a terra com am'll'gUra a,u...Im:-,?-te, ~~ ~debaL. em U!11~ ,,::~daue públlct. é regida pela Lei 91. de ccssidade dc médicos e outr6s téJDI- e desai~nto.._0 pov.o. comere.lIm. ~lllvaaISs se. ias C.1S::5 politIco-admlnJN••,_~B de agDsto de 1935. regulamentada cos na Regiib Amazônica do que a; •

'D t d it t di' t tes, alguns mdustrmls se d :ncla ° n·,· • • é d" , ~lJC'O ecreo n9 50.511, de 2 e maio mu as e corre as ec al'açoes prt!~:a· não se mudaram para Mano.\:!> ·mon:-o·. c:qrema graV1Je'."ede 1981, mas que se refere às enti- dns pelos bravos estudantes da "Op~· -estão-se p:eparando pa,'a iSS~. (j pro~'~c!ln~o ~~r~!:"",oe.:; -U, Ulu '" p;>-__vadês constituldas no Brasil. não p.o- ração' Rondon". êxodo se avoluma de dia i}(ua VO, que s. nD~,1a !i1tjulsv:>, telo gr,'ll.dendo, portanto, ser apllcada no pro- Milhares de pessoa.:: da Ama~õnh dia. e, preocupad3s. assistimo~' ao d.e.! as C~Jll3eq.u~~ems .qlle u '.~4',a~f.:sente caso, visto a Fundação sOllci- viram' peia primeira vez algUém que despovoamento desta cidade. 10' men~ des :lCOn,eclm.ll.o? p.• ,'",,'stante ter sido organIzada fora 110 V,,13, soubesse Ílpllcar uma injeção ou ey,· davia '. estamos lutando pam ti' e -poder~o acarretar para a VhL. 00

4. Aflgura-se--me, todavia, faee aos trair um dente, nas pessoas dos es" a Zóna Franca se estenda ,{té mais jovem p:.stado da Feti;a'a~au,relevantes serviços prestados /pela re- tUdantes

tida(} "Otpel'ação Rondon". Ja aqUi, 'e se ISSO não fôr posslvel d B~~~\[PArop,tos tlePdutlldoS U.ail~CI!

terida entidade, quer através de doa- apresen c , es a Tribuna, meu pl'~- que peio menos os, benefICIOS !'i;: a l, que 1l1~ "evem ';"Cl,:;~"l;.t~çõ1ls em dInheiro a sociedades edu- fundo l'econheciment3 ao Mln;stÉ'rIo cais sejam expandidos para t{ld:) partldarm. que m.l'e5t~l!l ~Iolon,u !lell-cacionais e assistenciais, quer âtra- dl, Interior, pelo patriótico serviço o EstadJ. ,orque n3.o é SÓ !ta- t~ ,sbore a ~dmln1Stl'açao de se!! .~:;..-vês da realizaçã.o de intenso programa prestadQ à Amazônia. Agora, reoonhe- ,coatll\ra que está sentindo -O! t;dJ~ no Eotaclo, cUlmmando lIJ '>~.social objetivando o bem estar hu- cendo que, apesar do muito que 'c, efeitos danesos dessa polltlca mas ~~lt~nClIll1en~S c:Jm •uma. U.~l~I.!,Wamímo. e "'ue a tomam 'credora do re- nfto basta uma vjsita de estudantes, todos os muniClpios mais pró?J- tr,t. a pec;~ca ~o Sr. UO'o.aa.lof

.. de seis em seis meses ou de ano em mos à Capi"al .. - , Jorge KaJurne, ap,esen,ada ,~ il.s"clll_c~n~ecimento e da gratidão dos bra- ano, à minha Região, desejo ctll'lgir ,. . i:lléia LegISlatIva pelo DeiJu,al'lO oH":;"sllei~os! ser de todo adm!sslv,el .e~qua- umll. sugestão ao Goverllo da tl.!lPÚ" Sr. Prcsid~nte, precIsava dal' co Abud, um aos mais llustl'C.S m~l1WJ'"sdraI a requerente como mstltulçao de bllca através do seu Ministério ao nheclmento a V. EXa. e-a tôda iL Vil. da ARBNA. com a ngl'avantz tle tel'caráter filantrppico e benemere~te: 'Interior. qual se~a "t de construir_ co- mara -do trecho do expediente :lo Ve. lJ endôssr" moral do resto da lJallcDJ"

5.. Ass.m. caso Vossa ]""xeelencla mo obra excepci{lnal no Estado do reador Paulo Sampaio, uma vez que arenista, IUl'n3S dols- num totlll d2,.9esteja..ne acôrdo, poderá ser env!ada Amazonas,- talvez nuÍna. da~, cldadeb também fu! o primeiro parlamentlit I'epresemaillell governistas.McnEagem ao Congresso Na~lonaJ. do interior, uma grande G'niversidllCIe, a solicItar do Ministro do Interior qUe Sr. Presidente, 81'S. J)~puta,lJS O.llacompanhada de anteprojeto de lei. na qual predomin:l o estudo técnico e repal'a~se na necessidade urgente de lJlWt.l'e.s mtlllbr<ls do meu t'al Ui,hJ co '1autorizando o Poder Executivo a C011- cientlflc3, jlí que disto é qu'l. real e ,se estenderem os benelicios da :-"mll assento nuquela Casa .Le;;ISll1ólV., iJ.'n.ceder, em caráter especial, o titulo verdadeIramente está neces~itando Franca a todo o interior do Amazo- cumo os dOlll Benadores e \lS ..J"D1J~ora ,pretendIdo, concretizando-se, dês- aquela Região. Nessa lJniversidadP, nas. _ lados federaM, Ilcnamos til{) g:llV~ "te modo. 1<S justas ,aspirações aa en- pioneira no interior do Ama20nas se· ÉSte 'pleito, ago!,a. Sr. Presjdent~, Ll!Oment3 qu~, mOuiclos do 111lllS ~J""tidade requerente, riam, colocados todos 0$ estmlantes comc:l ~acaba de venficar V. Exa., vem vadu patriottsmo e amor a te:ra 'lU3. 6. Nestas concifçõis tenho a honra excedentes e ai, em vez de umlt vez em termos de missiva, a POllto dh representamcs e a s~u POVo. prmd·...da ·submeter o assunto à -elevada C011- pqr ano" estariam permanentemente aqu~!e e~lt,1 co~c.Ulr sua. carta d:;'€l1' !1I<'S colllc1r-11Os, no pre.>ente 1.1'Jm;n~sideracão de Vossa Excelência per- csses cSludantes em contacto .'om a do AmIgo J)oputado, aJud.e-nos • B to, em expectativa. apenas, abstenúo­mltindo-me desde logo juntar os éX- popuiaçã,c:l sofredora' da Amazônia. co~t? qu~ mna conclamaça<;J, a 'Jua) n?s de contribUIr paro. .1' t1et-JrlJi'a_pedlentes ~c;ma men~lonados Para ésse empreandlm~nto s~rUlm ratIfICO; confirmo ao Sr., Mmlstro elo çao dos scon Jmmentos no,sen.H.(, Ou

Aprovencf ~ oportunÚlade p~ra re- dastlnados reCUrsos extraOl'dinários; Ind

tenor,. A'buCjuerque Lima, cldadao caos. Assim nao entraremos no /llr..., seria uma obra do século e pau lil <.I o Ama~QnllS, para que S. Exa. v~jl\ rito da denÚlleia. Reser\'amo-l1~s o

nov:r ad

Vossa .J?<-toCelêncla protest~~ ~e Govêrno polariZarIa têda 'l. {}1)lnIPO de i,mediato a jJÓsslbllidade. ~onto=mr' dIreito de sua analise, da tribullU U:lpro un o ras~"1 . :-, Luiz Amo,nlo publica brasileira. _pro~essa anterior.; de estender a todo Congresso Nacional, para· a úeas"loda Gama e SIlva, Min.stro da Justiça. Estou seguro de que Os recur~{lS em- o'E,tado.os benefICIOs da ZQna Fran: qu.e acharmos convernen.e...ao 'l~~

nr _ O !!In. PRESIDENTE, pregad~s n~a importante e Plt"lotl- ca. (MUlto bem.) seJam!,s 33gar mais ienha na tO'::U~I... . . . cu tarefa, e que os recursos emllrr:ga- O sn MARIO 1\11\11: . ra . .Nao deseJamos ver o nosso "''«:l<.lo

Eóta finda a leitura do expecllnnte. dos nessa importante e patriótica. ta-" -. vIolentado por uma ,nten'ençao te~~em li palavra ~o Sr. Joel Fcrrclr:1 refa, e t,ue nao seriam tantos '111anto,1 , (C011lullieaçúo. Lê) .:.. Si'. Pre. deral. !"azcmos vot<ts smceros, ll1-/>;-

paUí uma comumcaçâo. o ex-presIdente Jllscelll10 empregou sldente, Srs. Deputados, não são pou- mo, de que o Sr. UovernlHior C,'1)5L-O SE. -JOÊL FERREIRA" para ~ construir Brasl1ia, em breve se- cas as quel1,:as que recetemos de lJO~' gu. reaglutlDar sua bancada e .~ :".

, . • rlam l'evertidos em -técnicos JSjlJma- sos correligIOnários do Esrado ao ll0t:lponhr. co~m ela. readqUll'll1:.lo '"((:01111lm~açllo, Lê) - Sr. Pl'~sl· lizadcs que engrandece=lam a Pátria, AÇ,l'e, referindo-se a pressões, ~oações Ilecessãrla capaCIdade _de goveruuJ,

dente, Enunentes Deputados. ~ Ama Em termo- modern':ls. ao -se 1>1.1«r e ll1Justiças de que sào 'VItimas, 001' .Por Isso, a nossa alta re.>pon311:.Jlll_ -zunia contlPlla sendo o grande 'i~ta· em jnver.sâo de capital para d\lsen- parte do U3V~l'nO da AREJ.~A nl(· dade de Oposlçào nos sollcita 'lua se.•fio para ~s atuais dirigentes deste vêllvimento, hit que se compreender. quele 10ngll1quo pedaço de Brasil. Eu Jnmos bastant" !!oltlvos para que C1:1~Pals. O que se tem escr!te' 3õ~re li também, como capitã!, a mão de obra desejal'la cler que S. E:<a. o ~r, Cio, uos aproveitemos da fraqueza dfi\'lJ.<"necessidade' de. integrar a AUHIZOI1la especiallzada'. , _ vernador nâo seja sab~dor dr ,aJS aI, uante do adversario a fim de i~'l:: \lI.Ocidcntal para não integra-la lt!;ria Faço esta sugestão ao Govêrno ,cer- bl~l'ariedacles, e que eias. ocorram por lo. Som"! amantes das leis e 1a Jl,mllhares de volumes, se lIupressu, to de quc estou coutl,ibuindo para conta de prepostos seus mais :lU_ me· bel'dade. Entendemos que a democ,;t-

Há, de se recc:lnhecer, por sso. IIHEi que o Poder Executivo, cumprlt com nos recalcados. Aczescanto que essll ,ela só se forialece quando e prlt.I~..­já,e:<lste uma consciência 'o,'medi> suas altas responsabllldadcs para COIl' minha dlsp3sição de créçllto j1rOllllln8 da. ~ o que cs'amos fazendo nes!~ac~rca aa outrora iegenditria I' hoje uma R<'f.lâ:l que desafia a bravura A das palavras do Sr. Governador,. que Instanfe. Ao invés da vindlta. a c, m~conhecida e objetiva Amazônia Ocí- o patriotismo dos atuais dirigentes do m~ afirma sempre ser o"seu JJ)ve:ilo I preensâ3; ao Invés da vlllganell l\dental, 'Mas, tão imperioso se ;orna Brasil. (Muito bcm.) de paz e IsentJ de pcrsegruções. chance para o llcêrto; ao ÍllVtÍ-3' eloa u~gente PI,aniflcaçã(Y'~e e:,eC\l('ílO 'de O SR. BERNARDO CABRAL: Entretanto, qUllndo estou incli:ladv ódl,I e do golpe incendiário, o~k!'ec""medId~s., maIS concretas e .metlílltll.f> a âcredítsr nos' lJons propósitos ele S mo o diãlogo, a renúncia à vaidadeque ~nao.. basta o slp"ples deSperlJr de (ComU71icaçáo - Sem revi.qão ali Exa., eis que, intempestivam'en:e: sem de golpear o adversãrio com suasu!l1a conscH!ncla aa realidade -Ama- orador) - Sr. Presidente, dentre. ~ outra expllcaç5.o, a não ser a Je pl'es- próprJas armas aproveltando-n~s dal:on:,c. , 'lue se preocup.nm com a Zona Fmn- tar-se a instrumento de v!ndlta. !ru suas claudicações e fraquezas.

Um dos assuntos que tê~ lJr~')· cu de Manaus - e tantos têm siUl3 baiXar,um dCCl'et3 ilegal e incrmsti;u. Es!lcramos, porém, que, em, tl'or,\cupado o Governo na atua1JdltUe " o aqui os pr3nunclamentos a respeIt{' clonal, colocando, no MuniClpla d.. (la nosza atitude leal e slncel'.~ dcl,~9. e~~l..tl&!i 2M Un1lW~~ q!L~ =. W º prjme.i.!2 P-f!putado l\.l',!t-lau~c~. _~ funclonárIos.M> ~!fi__a.~I!gl!me!;lto do procCSS9 1!1ilJF..:!!a.:,

26 .DIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAL (Seção f)

j \rIo que am<llç& alastrar-se Esta!lo a de flngelnl10s atacados ce pneu- lo. Não se pocIe pôr pelas ao pensa. direítos polltícos e clvis dos lider!om, o CuvUJ1l:J da sltuaçáo tomar- mcnía e Dlalárla.. mente do homem. A vlolêncía e a nacionais. Não lhe bastaram aIdo ê.<.scs fnt~s cal"" llção, faça Ce~!ll,l A terríve; tromba dágua caiu de fôrça bruta quando multo estrangu- ã. sua voracidade plutônica a cassa- 1tíe lima VEZ j:':U' todas. por si e pOI \ sexta para sábado, cda 3, e já às Iam a liberdade flslca ao corpo, jll- ção dos direitos de orgal1izaçli:l dOllseus prCpC!;bll _ Becretarlcs de &3 prlmell'as horas de domingo e de mais as ezpansões infinitas da alma estudantes e dos operáríos, Não lhetoou, PteícHL~, DeJ2,;adog de l'~ICj" SCJ;unlla-feira ninguém mais po- numana, l'ie~ o próprio Deus, por- mataram a fome canina as cllS$açõeae Dejem:d,a ue Obras - rodas 11" ceJ'ia duvidar da extensão da. ea- 1ue fllZ~·)O cena mutilar a persODllll- do funcionalismo com a lei dOS oeío-e.~iJes coel'cJti~s Que têm !ncldldl) se- tástrofé. Os pedi.clos ee socorro, dáde humam, que foi -essencíaímente sos. Não lhe saciaram a sêde de de-bre os nosrcs cor! ~liglon{ri-;s do MDB' clirlZidos 1\0 govêrno do F..stado se- constltl)ida J J uma inteligeIJcia sobe- serto as-cassações dos universitáriosno Acre, deJ:..,,;lt.o-ncs Tespll'lIr um <ll sucacíam, Depa!s o t~1b-3ralo e o ranu e de uma vontade livre. o qual corr. os excedentes. ~g()ra chegou amais leve, eentr.., dos limites d~2a rádío silcnclal'B.l11, eaJertas pelas define o espJrlto e o distingue da ma- vez da cas.sação dos artlstas dos llte-demoerae;u tt.:l. brtotada, Ílg'.:as, nus, das cJtla.uas )lwnhas, téría é e.'url;.mente & sua liberdade de ratos, dos mteíectuaís. Tudo no mo-

Do contrár;o, J:~O teremos (Xlndi~o~ mencs atingi,as. ms1:tedes men- nao estar condícíonado ao, tempo ~ Ihor estlIo das revoluções cuituraís dal'l~ c~ntemp:rl~r.r ~Ituar./:'es tais l! ,;~. sel;cns connnuavam ?lEllns.ndo por ao espaço. Rússia e da China.remes obrlGi:dnz lt abrj~ as nossas oa- ajud!l- dos poderes púbüccs. A s1-· No entanto, hj)~ns, dll Revul~ç~,o, A censura pollclalesca contra S aI-terias, com a torça li! roda a. carga La')::.:J !le ll~ava ca4a ,'ez maís e com essa mtranslg~la e .sUPe1'l:Jl'1- te e a cultura nactonaís, além de serque pO~SUllTr.s. as l';Jcm:,;;o~ íccaís, j;;. nurmaimen- dade bem caracteflstlca das n'llidn.. desumana pc:irque atentatórla- dos <\1"

l'Jfw é uma ,ams:JÇtl, Sr. Presíríente, te preeárícs, estavam. ~.sgotadoa. des intelectuais, querem jugular lia reltos inallenáveJs da dlgnidade nu-porem uma advert.,nc;a altiva e pa- • llõperava-se que o·go';erllo da cultura nacional, a arte, s. Iíteratura, mana é antíconstítucíonal porque fe..trlótlca, D:~ejnmcs ter tratados de Estll!lo - o rnaís 'j:hÍ);dmo e .0 as expansões do eSlJl!l'lto brasíleiro re o íut1go 171. da nossa Carta Mall'-igual para 19unl, siJnplesmenle.ru:us dlletamente TEzpollsavel, no cem a niesms cllscl,plina com que s,' na quand'J afirma: "As cíênclas ai,(Multo cem.) 'CM? - aO!,Il'csse ]OBO, fI',~~;:,e o prr- êfIufam recrutas, com as mesmas san- Ietrns e as artes são ~vres". '

.me.ro a cnegar ~01n açao> eficaz. coes e exlgêncllls cem qJ!C.se conrrolx 'ui·O SR. E!tGJillD MARTINS I'E- Fols, a de.o-,leilo de tuão isso o Serviço de T:ãnsito, com as mas- Mas aq., &. Presidente, e Srl\'.

U.EIRA: . I:ll;;.5úU seguIlda, passou têrco, mas normas rigidas e imutáveis com ~eP!ltados. é que fala bem alto a ge-(Comunfcarllo, Le) _ Sr. l'rêsiden- [juárta c &6 CjUinta.-feIra - sels \Oue se esorevem d:cumentos :lticlals malidade dos jurlstas militares qUI.

te, Srs. Dep..lr.:oJ, llimla há poucos dills depois I - l~m avlii:> mnmla- em carl6r:1o. \ l~go_ acodem com es~a acaciann dis-l1ins tive o p:cr.:::r c:~, tic.qui c\fsLe pl~ do paio ~r. ;Is::ae1 PinheIro viria Atenta-se assim, em lerrllil bram' tmçao, bem dlg~a lia cérebro mastu.-llurlo, tecer elOGios ao Potler' E..-":e, sobrevoar aquelas ~id!1.des. Nâo leIras. contra a cultura, jugulsda a dõn.tl~? dos nQS~OS ~aternas pltecoi-cut,vo federal,· nas pesoas de S. E1Ql, li!!r.. le\"ar a ajuda neCl'smí.rla - jIlldrões un.i1ormes e 1mutàveis que la des. A~ aJ!es sáo livres mas 03 ar..o PresJ(!ente (la Republlclt, do Chefe até porque ela não cnberia P.tn um bitola de 007 graus ds CoJnls,;ilo :la tis~ nno .s<:.o livres". E ate llquela.sdo Gabinete Civil da PreahJêncla e avião - mas }:~r", v~r ~e a "col- Censura condicionou ~ impos ,li. e.rt~ me.nlfestaçaes JlOPulares -de apolo aosdo,; 1'111nistros do 111~arlor, da Satide sa" era tela mesmo, ..:omo cllzi:lm !lo -Brasil está como pássaro de galo- artislas ellt inocentes coletas --de nssi·c elos 'I'rllnsPllrres, Delüs "llergicas e os :pedidos de socorro. la. Tem que cantar e sàltar nos li, naturas sao consideradas ate:Jtatória.sprontas provldlnc;as tomadas em face Seis dias depois! Isto bnstllria !Dites fislcos de um espaÇo Vital, 1.:;1:1 à Segurança Nacional_d.. catilstrole que se llbaten sóbre o para evidenciar, alndll um avcz e é um lI.tentado c:mtra a dignidade hu. Curiosos o.. motives em que se al1~norte de :Mlnas, com pcraclas e ex- _ EIIl eircunstàJ1c'as trâglcas o grau mana, parque tare a liberdade>de es cerça a Censura Nacional para prol-cepcionaJS chuvas que ~aurom terrl~ de inlereilSe do lo':, !.sr!l~l Plnj!e1- plrito que até Deus respella e ll"..td blr uma peça t-eatral. São palavran...vel~ cn"II;lüW e hIW1UuÇÚBJ. 1'0 );rela so,1I' du Nort.e ele Minas. Isto é um ,-tiro de- mLseric:órd!a na obscenas ql;le terem a moral ou pala-

Na fala n q1.:e me rf'.firo, resullJ,ldo Atingida por uma mclescl',)tlvel cultura, pois <I. experiência há prova. l'rll3 ideologicas ljUe forem a t:.c-de sua segunda iaa àquela reglão~pa- calamidade, a região lut:l sõz1nha do que até a 1I1lIPJração literária nao gurança. Nacional. E são tllcbaClM detu cOlliitatar .os e.l~tos da- :ragédla 6 enqllnnto po:le. Il'i~,i:, vencida, afi- pode ser eF~va cl::.s re;:orllS.gralJ'.a.l- palavras 01:se2nllS aQuelas llalllvraao andamento eles provJdenc~ 1'>01101- nal, p~la fôrça aVl:S,a1adora. dos cais ou das normas de esUllstica. -.rOi) biológicas q~e slgniflcam ag ]JllTtQIltadas aas podel'es públicos, tive opor- elementos lncontrolávr.ls, grli'J. por prova disto é qU" b:Jm gre.mútlcil ge- biológicas do corpo humano. ln!(<:nuatunidade, também, de elogiar a açao scoorro inúttlmente. porque o go- ralmente é pésslmo eEeritor. i~oe. mornllde.de de uma sociedade mpó·do Banco da Bl'asil, através da di- vêrno B ljUem dirige o &.m clamar sobradas tlnha um escritor espan'lol crlta que dá tapona na bOca do filhonâmtca e compreensIva meodiàa do nada e~cutn. que dIzia fechar a sete eha.es o dl- porque pf'Jnunclou uma destas pll.la-:Doutor Nestor ';ost, tudo !azmdo para Darme tnlnqüiJamenUl e só c1onàrio e a grlll11âtlca tõdas tJs vezes ITas bJológlens e não se peja de mo-ajudar a r<'stllnrar a vida econômJca acorda seis di'ls d~is, p-agando que la escre7er qualquer obra llterll.- rnlldade e de vergonha de levar 1nlllJlda zontt conll:131'::tda. pa.,'a vel,.. ria., ,tarde êSSe mesmo mho r..ara ver com

Todavia, neda obstante o-.meu em- ,Mlls, isso não é tudo.' l'i: .prec\!;o A Grécia rol o b~rço do. CUltura oc~. cs ,pr6prlos olhos aquela.; partes b!o-penho, ned:l. pude dizer sób~e u ntl- ([ue não nos ]Jercmnos dentro C!06 dll~tnl e do. arte a"s di:J1s meticl.ane8. lógICas em corpos desnudos 'lRS pralaavidade do, Executivo estadual, l'a2lio traços carregados d~s:;e. quadro Ali a nrt,c Lta lima. txpansll., "":'U'Q' e nas piscinas dos clubes e1ellan~e.l,por que, em vez de atacá-lo, resolvi desolado!, delxallJo se;n· registro do ezplnto 1lOpalar. Germinava 'D~I IngênUa conceo"lio de SeDlll'ançafillenclar. uma nusl10e sutil, emb.u'n b:lsmn- ~raçlio e na l!lma tIo povo C'lm ai Ne.c.l:mal qu~ treme de pll.vor"ao ou.-

Agorn"rt0 elllan~, eis que é a pr6- te slgnlíicativa ~ l'~veludQJ'll. mesma espcntaneidade com que lll'oln vir os palavrões Cl1e Guevara Fidelprla regUlO que clamá e teclanw. do };:: que não 101 a griU das 1» de, terl'll. 1\ tebugcll1 nas jl:lmelra:; C2Stro, gorila, mil!ca Juscelino 8Gevêmo estatiulI.l, numa atitudll erl- pu!cçóes \'ltilna:lall que lIcu=c1ou p chundas. ~unndo J)(:.rêm algunlllll e:;.. Carlos L!\cercta e não' treme' com atica e severa, ecmo .b~m .~spé1l1l'l ê&te Governador ~ fê-lo agir, O qUe o COl11.~ fJ]I'.s6flC2S começaram por L'rlar 'invasão da Amazllnlll, com li. 1'1L"ldaeditorial do DIário de Mon;;o>...s Claros errancou de seu 80110 let.\rgloo, ·.111~ regras para normalizar e jUJl!llr as das nossas terras a estrangeiro e Lomdo dia 10 de InHÇO, cujo teor peço- zendo-o pelo menos ~ol:J~evwu a abr,as de arte cOmeçou "!lo l'IeC:\U<11LI::'. a penetração' du capital amerlca.no na-vênia para Jer. O Utulo do editorial l'cgiào, ontem, %vl 11 "pr~:ltiio>' V~ll-~a artte gr~ga para nunca J!!"', r,~ !m1ústrla e na educação nacional.é "-O Vexame ue lsrael" , du de elm:l, da' Pl'e:J1d~uc1a da A

evan lIr, Llmltar '3 esplriio h=r.ú InrrêJll1l1 moral/dade que mandll rI!-

ORepüblieu. reI t~~b&n, o grande " J:!latá-lo. '. lirar de uma peça teatral Ilma sau-

Veli:ama de !&rael, Sr. I'l'enide1lte, VCl:l1me de n:l,'l.1stJl·,~ de bHiÇ(lS to- _ :r,o entanto no B~ll- se crlOU ,"n-. dação de Natal enviada lJ:lr JuscelinoI1lio é da República de :Israel. É a ve- t::.lmnte cl·l::mdo3. à pronta atua", "lstema, polic}~lezco para contrú1Jr o' de I:.ondres para o BraslJ em 1964 e=e de !l::ra~. Govern:ldor do Mil1:!ü'J ção do gOl'êmo federal e, M,'" (los e~!!n.soes -da cultura e da 'rte C~'lí perlll1te o baile c1cs travestls a testJ.Ger':lis, a que se refere. P3$w a lér o govêmos ele São P!'ülo .., da pua- tudas, as v!olenc!as, e r.ara~t-arllíl.1ca.:. vaI dos Enxutos, o teatro das" SJne'editorial: nnhara. que se IDl1uietatam e da cli.tlltlura comllr1l$ta lue lmpel'lU cas nunla degrlldaciío moral Jl.!' é

"O~ (llns de Pl'ov~á e de in- m~mdaram 10(:0 sua p!l1'cela de na Russla de StalJn l. ainaa no.'e per- unJa consagl'açíio cflcJal do llomd;e-gent.e lula era vJvidos bor 'I'im~ ajuda ante od }'=:Hlco npêl)l lnn· l1ura.,na Chma c~m as ..'Uerras ultu. :;uall~lD'l, que- é l:m atentado contracidades nortc-U1!1!e!ras. duramente çado pela CRENOMIG. eo nia ros- rals ca Gua:<la V"nnellla. SerIa jus- a natureZ!l. humlllla, con~ra li dl1m'da-IltingJulls por lIl'rllzadoms inllflcl:;t_pcltável a~s!\1alura riu bl.spo dia- t!.flcnvel que em tão ln.cmentoSll ;ples- (la humana. ~ •!)õe~. deil:.::r:1() na blstól'ia tle ~.!tJ- -éesano de Uonte~ Clarosl tao o cJlnportllmento brasileml se AcrUilto que E:Stà lwrJla.'l _ al~m <las dires negrAS da ~:1 s~bendo, sQb~jamp,nte, da aproxlmnsse J:llnls du liberalismo ~ior- Cóngresro NaCional na lI;,~!,. otragédla, que. em si 1!lea1no encer- "disvo9ic;ao" do atu91 ')ov6rno dl! te-nmerl6no d2 que o Brasil .. h'j n.nuncla tonto respeitoClUier°ou~~ .~o.mm _ um mel:;;ncillíco e degra- Minas. o CREN01V.IG, tendo Í\ cl!.!;CJp1l10 em tudi:J Inals do que d-o bre lú') momentosa tssUJ to I' S •dante te.sterounho contTa a iné- ll'ente o ~íspo, foI logo aõlante e Ob$curllft1smo medlcvnllsta. ~ oP'oS~CJ- evitar 'n?s ulhos do mUUdo .:fv!J~~..p~:pc1a do atuai gOVêl'DO do Estado. apelou atlJ mesmo p!ll'a outrOl.: go- ro d!!., ulle:lllJ'll comu:.ú:ta ele onúe a e culto ~a.s, demonstrações "llb-

NInguém ignora que a situação vemos cstnclunís. -, Revoluç1t'J brasUe,ra tirou II sua mo,- Jetcas contra II al'te e lt cc aem EsplnOSl1 e M. Aztll, prlnt{. Esta a vcrclode inteira que se llv""t;;'io e li tua l'MJ;o ele S[:,', clonal. Somos pela co~Cftu~}l n~~

>palmente, ultrap!!wu em mUlto,os nüo fIem' noa anais da vida adJnl- co~ ~ censura á al't~ e 11 lJlmrJM.: um ol'galUEmO de cantrb.le da 1l";:eO

d eJlmites l1ar:ul!o que {',ostumeirlt- nJstrativa elo Estano, T'CJmI1Jl~I"- ~e. p-n~llll:Jcnt.o mals uma vez o L"lO- letras naclomw da r.:J{l&1C d' t asmente se clllllUa de cstauo <:lI! c!l- rá q:.ollt1do 1111:Jt1. ctol'l1ametlte..l;1':L- V..'DO vem l't'C)\'ar qUe tô~ as ire,.- L!'o. de outrn ." I' 't" !f' o Pll-lamldede pública. A,.'1t11et;'áo ali vn~f!- na m~m~,,!a do Pc.:vÓ ,desta t,.de,.~trlto:!á~ prO~(,C~d('.s 'l:l:" P!e, rl~o JlH.zr:!~ P~~~"sid1Ó-~odOll[S~l:c ele plirúco geral eóm mais dle re[lJao, como tllSce t1.te.:;taao (le um Q - t":!ll mti'A1lqlllllilllde :ue'wNl tos por jornaJI-Ill.~ P d r elaquatrocentas c.aSlls destruidns pe- gcnlf-rno I)edmeto," c!ec:Jrre iU:a,t:lluent4l dvs eZClIlui:s' ,"~, pOI l'o'U<'tIS' d;o ui" or epU1!làosJ J lê j cl ~ V2m:unt'11~a.:s lnCC'l1"f~!:!,,'" 1 O" 1.." .. c ... urn~ mes.mo quea vo nc a as ..guas. uma de.ze- QUel'O J)C!is, d!llxar aqui ".~te doeu- vérno ,'\rrn;-a • -. _c~ pc.o e,,- t'..~uns te:!ham a senJbi:;dade de um

na de mortos e' outro tanto de de- ment?, e !~ql.le.!ro à. :!lobra Mesa a ciaJs êcul&~ Ó tCDD2 , 11" '7!1Ç:J:'S .:p~lí- ~,uzta:vo. Co!'ç~:>, ,!lae ac;lta e r.a,n.,n1­:mp!!."ôcidüs. Mlll]ar~s de pes.s'!lS slla IIIclusuo n:;s ,Anais .dest& Casa r(.~no abro El:_O Dac;,cnlll. " (3J. ~ tõdn~ as a,'i:Jltrarledades poJ.1cla~nclJam-se lIeS!lbrllYadas e í'amín- t:cancjul!kancto d_alt maneIra us ilÍ~ ué .' ~ -u:n,~ ? frente Jnr:J61'1a per- .::.cns oentrá e. e.rt~ pelo argWnentotas, 11 maior IMrte da laVClUTll. foi retores d!!(}ucJe pill'Jódlco Srs. 1Jc'c!n ~;\'lJl:go Ae '~~~~& ll~'!"!Jte o ,nlJ'ldn 1?UJ .e.spêcl:Jw de c,lle a m~nta dadaaITllZvtln pontes foram le7vrlu~ Gon~aJv(; de Queiroz e Julio de Me- !li,,:TI -'Is a ...n:'scllld:lct~,' c;o· ~.rÍl':lell'n ain(Ja Nça peloo 8 .inos clepe1:l. torrente e atérros ttlimm lias lo Ftcnci:J, 110:S o seu protesto. C{'m enh"h arca ..~ trad& da R~...~uç':'o ltlnée, f'2(]uccldD S. Elo.a, .:la Cerl<! dtollnha3 térrMS e .1·odovlas. A l'e- referência a om1s.õão ~o :O'Yêl'lio +>$_ C~d-;;Sl.oue a l::n~tOl~ incultos" M..s3'.\U- c;ué c::.:st~n1 dUCl'l in!iUicms lU Yj~agiiío eslá. totalmente "lt.Ja$. ta..iulil, nli.a Ucw'Íl circunserlto <lo re. Cjue en ~d.1l:1 t<lnto de ~!f'-' huJr'.lUlll. ~ de qlia <l s!gunaa infeinclllJa~~ ~:~~O .~u~'~::a~.sesPeOPUde- ~~o" mas 11~ará ~ravad< J?ara o co- COl'..l!l -de f'stra~ mlÚu:.r e de c'bcr- em que se ençontra S. Exa. é a p.!oroutras loca.Lld:1des ":lve..ii J10Tas de b:CClmcnto Cle toua li- .Nllçao. (M.lIl t D nétJca. É que o GIJ~erno t= i/.' tU- delas jlorcJue é irrecuperá~e:. M"ISgrande a?re<mt.ão, temendo um m.) f:!': voJúPJalJnqulctante e mascq,io.6- acMtam{IB um trlbanaJ de jwfiam~llto-surlo lleneraJlZ!<do .de epldp.mias O Sn. PADRE VIEIRA: ,~ c::r!uer~g~~lJo. ~ que-e.incta n50 em que !!os~n ha-..er dlàlogO, m queNa Jatl;,!1. (I {1-P,tl-o {> O IDP'l"r ....~ \ (f:071':'r.:cnn",. T~l. "r ~"0;;l [1.<tl1 de c.";L"ó~ ;'J~~"f~eTJla cut.('- 90.~sa h~,i'el' t\Cllncju~nchl êo 'JoinlàopJor. M1Útos 'mortos e já dOS J)lL ,dente, -Brs. Depútici~, *~.:úI. êúítu.: poPuladcfude. "ESte ~dêUs~M~~c a~Jt;~~ ~~~~c~ax;~~ ~~c}w~:s ~olnCI­metros llasal de tifo com ezenaslra nem aRie sem liberdade de esp1rl.lnâo se ,sat1siêz com as cassações de na. e uma~

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tõda parte. é retratado .nêste fil- o SR, l\IAIWro l\IOREIRA Ar,· Sr P e id t "me, "A Chinesa". de Jean-Lue VE8:. . rds en e, pnmell'nm:",l.~. n.re-Oodard, que procura mostrar. a- ro agra ecer a presteza. com que Otravés de um filme cuja língua- (Comunicação - sem: revi80:a do Sr. Ministro respondeu às unnuas lri-gem vai do ucinemá vcríté? . ao orador) 7" Sr. Presidente. 11!l. üJtima dagacões com referência a irregUlarl­surrealismo, com pinceladas bar- qUlnta-felta, o Sr. Ministro Jarbas dades praticadas por aquela compa-·rocas, llS perspectivas de supera- Passarinho estêve na CPI de Política' n~a. j ..ção ela filosofia, em oposíçãa com; Salarial durante cêrca, de cl<!. horas. ese 9, ao mesmo tempo, alertar S.pleta com a orítfca ruuoamentul D&·seu longo depOImento, ires reve- EXa. para o fato de que 01=0 as de­do sístema marxista da linha de Jações são importantes: a N'jmoira,é eisges da Junta de, Conciliação e Jui­MoscoU, . , . . que a política salarial seguida pelo gamento, que dão aos operârtoa o di-

Tados esses detalhes _ fill'l<ófl- S!. Minlst~o Roberto Campo e Nas- relto de ressarcir-se da dIferença docos e de semãntíca ...; são !fpre- címento Sllya, no considerar um in- satárío-míutmô, não estão sendosentados na tela, através de um dice de reajpstame,nto de 10%, quan- ~~le~~:r~~~g. informa S. Exa. nes­entrecho cuja lIlotlvaçãoé mos- do a Inf~açao era de 40. é tnchacIa Assim sendo. renovo meu -npêlo o.trar o trabllJho de uma pequena pelo MinIStro atual como de.'lOnesta e S Ex tidcélula comunista, de jovel'_< estu- criminosa;, a segunda constàtllção ím- .' a., no sen o de que mande ve­dantes. da UniversIdade de Nan- portante e que o Govêrno atual, ·apó6 'riflcar Isso através da Dele~acja doterre, que se. connítam entre 'as- f!lzer seus cálculos, chegou à conclu,- Trabnlho de Pernambuco. (lffll(tolinhas ·'~ssa" e "chinesa" sao de que o, saláno-minimo em VI- bem.' -

A filosofia de Karl Marx' é dís- gor corresponde, !le tomarmos o ano O SR. f,URTZ SABIA:eutída : e interpretada, bem como ~jze~96~ri~~~d~dIce 10

11n0'a 59,1; quer (Conlunicação - Sem reoisão do

os ensinamentos. de Mno-Tse-' para ,guag~m cor- orador) - sennor Presidente em al­Tung. Os diálogos, todos crítíccs, rláenite- '°1 triallalhador que .,:anluf o -sa- gumas opCJrtunidades ocup":m.. -'se encaixam no que ocorre hoje r o-m n mo - e é a grande massa .H. ~em quase tôda organização cO-: dos' trabalhaqores bra,sllelros - pode tribUna, para falar: do ao,ét')) de

.munísta internacional resumín- comer e vestlr-se, hOJe, 40,9% mencs São' Paulo., "do-se, Ilàslcamente. na-t:encrali- do .uue cm.1962; a terceira revclaçâc Hoje, no escaninho. encon~rnm()szação de 'uma exW!Tiência onnca '~ram os quadros algébrícos de equa-, umll. carta bem interessante. Nao vou'à qual se justap6e -umn Joutrln~ 1;01"8 altements complJca.da.~, segundo lê-l,a tôda já qu~, ,no Inicio, faz ,e­eclética ondê as teses mais eraís as quais o aumento salarial de 23% ferêneías ao cid!,dao que .neste íns­de Marx são integradas nuJ nu- proposto pelo Govêrn!l tenderta are, tante ocupa a tríbuna. Vou ler ape-têntíco sistema rechado que é compor o poder nquíaítívo do traba- nas alguns tÓPICOS:uCartllha. de Mao". TeÍnllS com~ ~~~~~r~;f;lI~~~ ~~~2o índice 70. em . "O que não compreendo écomoa Educaçao na França, os proble- •..a Oposiçiio- até hoje não roca-mas dê' desenvolvimento do Contl- Sr. p'resldenie, durante os debate... lizou o Govêrno de' São Paulo .nente Ai':'.icano e fi. Guerra do o MinIStro Jar,bas pnsarlnllo também fiscaliiando os atos 'do Gov~rna~Vletnam, sao abordádos dentro de devel~ que 0.,mflação. no ~no pas.5a. dor Sodré, que está transforman-uma pesrpectlva comunista. chine- bO'lhfOd de maIS de 2§%, Nao h:~ tr.a· do l\. Paulleéia numa Sodre·sI!'. qual seja. desprezar as velhas a a oro como nao há Deputndl'>, landia. ., <

formulas cO'l!\unistlls r'lISSns valo- que pa$a entender como se recompõe A i 'é Crlzando mais a ação que a 'teoria. ?. ~oder aquisitivo de quem ganha sa- dize~< mh~g~aT t~:a~h~tv~:;ad~~

A pellcula é dividida. em movl- ar o·minimo com utn aumento de nomeado' •mentos como se fósse uma com- l/3%. quando o aumento doe usto dt. " 'posição de música clássica," com vida foi. no ano P;t.'lSado,clt' 25':~ ou 1 - Para Secretário da 'Fs:.:e!!-inovações propostas ,leIo Diretor mais. O Sr",,}arbas PaSÍiarinho exnli. da, o seu sobrinho? ,Jean-Luc Oodard que inova sem cou longamente os seus quadro:; , àe 2 - Para ,Presidente do Bancoredundância, '(I, "íIOUVelJe. vu'guc" afroUXlll~1ento salarIal. ~egundo Car- do Estado. o-sogro de ~ua filha?escola·Ua qual l!le é um dos mte~ valho Pmto, segundo Mário Ren,rique 3 '- Para. a Emllr.,l!sa Elétrica,·

., grantes. Esses movimentos prepa- Simonsen - espécie de Arlequim que do Estado, o seu Irmao? 'ram um climax dentro tia. cstrutu": serve a dois unQ,~_ uma vez que fêz 4 - Ter contratado com uml'a,mtelectunl. da obra, parn mos- planos para. o ~AEG e ag'om faz pla- homem, fichado e processado pelatrar uma seSSllO de auto-crJtica dos nos para o ·Sr. Ja~bas Pa.~gaI'inho _ POllcla '(io Estado - a. decJrar.áomembros da c:é~ula, até i\ expulsão e lleg,undo o S,r. Jarbas Pa~:;,Í'inbo do Palácio dos Campos Eliseos: sóde um dos atIVistas, que não eon- pràpflament~ dILo. Considcron que porque ê.SSe ·plrlLtll tornou-se so-corda com a violência. pregada essa exposlç!l0 era «te álgebl'il prim1J.- ela da Irmã. do Oovernador?pela Cartilha de, Mao. ria .... Primána ou nao. ela tornou-se . 5 - rncendlad~ o Palácio·

,usando, também. de recur~os, d~ Inintelegivel ~a~a mIm,-·sem que -111s- conl,ratar o Governo, d"m apmtllm moderna. "poP" •. o Dire- SO llaj.a, propos!lo, a:lgwn tie oposição mesmissima dupla - a. decoraçãoter apr~nta. ftnagens de (igul;llS slstemati~a; pr1ll111rm, o!' uão, tenho dai "residência provisória" do Go~1ntemacloMis do Comuni3lno. que ~ certeza de que tam~m ln',n'A1'V::i. vernlLt10r - li palacete-- R{)gério.a cilmera vai fb;ando uwna 1111- vel ela se 19l'na para qualquer trnha, Giorgl?guagem descritiva. dos di!í.iogos, Ihado~ .naçlonaI. E. linalmente, da . G - Qual o montante desse!mostrando Lenlne, Marx. SLalin, exp~slçao âe' S. ElCa.. f!cou claro que, contratos; de onde salram as ver~

'Trfha.otsld, Engels. a Guarua. Verme- ~pe~ar ldúO·s b~ns propoSltos que diz ter bas correspondentes e em resu~

de Smolny -e a GUlll'da. Vcr- a ua, overno, é sua meta Dnal e mo: Uquem pa"ou . to" ? 'mell~a de Mao l'! a RevoluçfL" Bol- hlp9tétlCa trazer de volta o poder ' Há. agora o é o pa ... , tchevlque. Ernesto "Che" Ouevara, ~aqulSltiVo do t.ra:balhad.Ol:. (jll~ ganhu- "negociata'" :~ .~e~:a. a o~~~~ I1~ehr nlegro. nOI'te-amerícllno ~~e e:erJiJ?a. ~~~lari~~111UIlO igual al\ ver uma. "Comlssiio lIe "Inquérlto"

llmuC ae, etc. e,tc. . ~. - do Congresso•.O trabalho de csm,era·é lmpre.'I- Resumindo, a meta do atual Go- O Banco do Estado - de S

slonante. Jean-LUc, Godard em- ~êrno, ,depois de oito anos da chama- Paulo adquiriu 510/, das· ações ~~pregou nesa. obra toda a ua ex- a Revoluçáo, é fazer com que em Banco Nac' I d ºLperieneia., tOO? o .seu espi.rito e tG- 1971, o "trabnlhador que' recebe Balá- Comércio ~~n~ a . avoura e dada a ua dedlCaçao ao cmem(~ da rJo-mlnimo ganhé u mesma coisa q le Pagou .-um .' .

."nouvelle vague". ' ganhava em 1962. •. l!reço que, segunddA obra, todavIa ,upresellta _ 'lt ,. . ,voz corrente. e maior do que o

péctoS do conflito' ideológico enfre quer~~~rto, consIderada- sob qual· preço· anteriormente pedido '-,adéptos lie dua.~ fíloSOflâ.s sulcl- te ncO'ativao, r::'tffitta llb~olutamen- ,pela totalldade das ações - 'aodas. Il: uma seqllêncla 'de debates " . lO em. Palmas.) 1}aneo Brasileiro de·Deseontos.no sentido da doutrinação poUtl- O SR, NEY ~lARANllAO: ' O fato inconteste é que houveca. \. - - fartas, enormes ComIssões paO'as

Desaconselhamos a sua exibição (~on;Ulltcaçáo - Sem revisão ,11) &. diversos elementos de projeçll.o.ao grande público, pois Godard em~ d STrr• Pbreslhidente. r~e-õI do em São PaUlo. tão grandes' quéuA,Chlnesa" lanc;ouuma. bérle de 1'0 o a a o ll.;segulnte res- w pUderam aparecer, pelo enor-mensageru/l'oJ1t1clUllente negatIvas,' posta. a requerimento de illíormaçõe<i me "sobre-prfeço", que foi 'pago.·prejudIciais i\. caUsa. da democra.- d~ml~ha ,~utllrla, em que S. Exa. faz Ora, êsse sobre preço saiu. af[-ela. -. r er"""cla .. situação salarial da SiJ. nal. dos zofres do' Banco do Es-

No ti>cani..!f à parte técnica, o cleté Contonlmoa Belge Brésl1lenne tado e. portanto, dos cofres, dofilme de Godard é verdadclramen- ~1" na cidade de Moreno, em .lI'iU povo de São Paulote Impressionante. Sonoridade. ado. pernllJ;Xibuco: . Ctelo que o assunto 'merece IIll?JI1ln

daçlj:o. ·rotelro e movimcnta- "Informo que operflrios dlarls- atenção do Uustre Deputado e.

çao a câmera petfeitos. . tas pereebem salárIo inte"ral para perfeito esclarecimento di. aAsslm, votl1mOS pela não libera- Todavia," os 'I'arefeiTos em ~on: operação, merece a Instalação deç o do filme, tendo em vista con- ..seqUêncla ao' elevado numero. de . uma Coml$são Parlamentar deter o memso doutrinação contrária tarefas que_ lhes são atrlbuldas, Inquérito. na qual, ouvidos: 'ao lnterê~es da Segurança Na- não a~lnfl'em o saJárlo-ml1l1i1 1). ,1 - O secretárlo~da Fazmdll;'clonal. . ' Mesmo llSslm. vêan Wf.QI res- 2 - O ,Presidente do Banco do, :Este ° nosso parecer. sareidOs através de, decisões da Estado: .'Brasllla, 6 de fevereiro de. \90Q. Junta de Conclllação; JUlgll- 3 - O Vice-Presidente dó

Manoel Fclfpe de COUza. Leao 'Ne-.' menta de Jaboatão em virtude Banco' 'to, Censol Federal - 2.12l'1,224" de reclamações ·oferecldas pelo 4 -,-' O Senhor Ámador Agula~

. 'Era o que dCllejavll. e!!zer" (Multo órgão representativo dn. categoria Superintendente do Banco Brlls1~bem), ~ profis&ional..." leirC)1 de DeSC~tos." _L

Têrça-feíra ' 26

sr. Presidente, salve a cultura. na­cional antes que os ;Er6stratos brasi­leiros 'queimem o. templo de Di~na,(Muito bem;)· ,

. O SR. CARVAUIO LEAL:'(Comunicação.' Lê) - Sr. Presíden­

te.. srs, Deputados•.democracia, já bdIsse desta. mesma. tríbuns, faz al­guns meses, é uma palavra mais'elástita do que a borrecna de minhaterra, Ela flutua nos lábios dos po­lítícos ao sabor de suas conveníêncíasnessoais e dos ínterêsse de seu Pai­tIdo », o Bràsil vive hoje. ninguémpoderá negá-lo, em pleno recíme de­mocrático. A ditadura militar sõ exis­te na imaginação de alguns saudosIs­tas da Iícencíostdade democrátíca. A

,Revolução de 64 assegurou ao pais umclima de tranqUil1dade propicio aoseL!, desenvolvímento e progresso. Nãomais as greves periódicas \lamentadasjielo próprio govêrno pseudoLrabalhl&-­ta. Não mais as agitações IJtovocadaspelos pelegos audaciosos que procura­vam 'atIrai' ° povo contra :J Congres­EO e as Fôrças Armadas numa deses­perada tentativa de subversão da or­dem juridic!l. ~ Tudo passou. felizmen­te. Jamais voltaremos, Sr. Prcslden~te, a êsse passado ignomlnloso, aoBrasil de ontem, degredado, aviltadosaqueado, anestésíado, 'fagatlo rebai~xado, pilhado, ultrajado, humilhado,abastardado. Voltam-se agora al"ullsintelectuais e artistas, e mredu"zidonúmero, é verdade; contra li. censurafede.ral de teatro e cmellla visando asalopar o. autoridade do 'ntegro Dire­tor do DepartnlTlfnto de Pollcia Fe­deml, o honrado Coronel FiorimarCampelo, que se tem reveiâdo admi­nistrador sereno e ooérgico, defensord:!, oocieda~e umeaç.ada' pela deturpa­çao da arte por alguns lnconformadosque, sob colar da livre '!lanifes~ão

de ~pensamento, o que desejam éacnmcalhar QlI aUtoridadfG Cúnstltui­das, denegrir as .instItuições, abastar­da,r os costumes, menosprezar a pró­pna. arte, fertr a sensibi!ldade do po.vo brasileiro; que l'epele a delinqül!nclamOl'al em que tentam cfiafurdã-lo., Só lou.vores merece, ,poIS, o Coro­nel Florlmar Campelo. devotado pa­t~iota, democrata sincero e convicto.fIgura de prol de nosso Exército· alvode agressões injustas. a furia. dos do- 'estos. Como muito bem acentua oilustre Presidente coSta e Silva. "ocerto,. entre nós, é que a censura elh

, Lá, prIncipalmente evitando que a. de-­_ turpação da ar~e, extremada em ter­'mos cllUlos. e vulgares, de uma por­nografia aclntOSl1, agressiva e depri­mente, desmorallze uma arte digna ealtamente apreciada cpmo a do tea­tro.

Se alguns poucós autores e atôresnão podem, ou náo querem, prcser­v~lr a arte teatral dessa. :iesmorallza..ça<!, comprometendo umll.~ elaSS3 me-

. recedora de ajlrl!ço e considerll,ção­cabe ao OovêrÍlo zelar pelos bons co~tumes e defender de agressões verbaisa sensibilidade de apÍeclável parte da,socieda-de, ·que precisa. e quer dlV(jl'Ur-·te decentemente." '

Desta tribuna, Sr. Presidente, dese­Jo saudar o' Coronel FIorlmar Cam-'pelo, intrépido defensor da sociedadebrasileira. pelo zêlo. dedlcáçiio e de.­sassombro com que se vem conduzln­,do à frente do lmportante Departa­mento que ,lhe foi confiado e ondeage por instinto democrátlco. I Libe.­ral e tolerante, nâo se excede nas al­tas oflU1ções que exerce. Limita-se aratiflear os conceitos emitidos pelosccnsores que lhe são ~ubordlnad09,

jamais se sobrevalrando à autoridaderios mesmos, como se verifIca do pa-recer abaixo: , '

UDo Censor Federal Manoel l"cllpede Souza Leão Neto, Ao Senhor Diretor !ia Policia F.e-

deral de Segurança: .PARECER

Sr, Diretor:Os antagonismos atuais que fac­

clonam a unidade do eomunlsmo:francSSi prOO'lCando t\lssençllé& por

DIÁRIO DO· CONGRESSO NACIONAL (Segão Ir Março de,1968 727

728 Terça-feira 261:. 4 ,,-

OlÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de'1968

fIcasse cscíureeídot tomadas com llreclpltação e afoiteza. falla de recursos para manter em tador tenaz. jornalista. poela e trtbu­. 1 _ Por quanto feram negocia- sem se estudar ou analisar a medida dia o pagamento da energia elétrlca. no brilhante, avançava em ídade a

dos êsses 51 % das ,aqôes do em lodos os ãnglos e sob os seus vários A coisa se torna, na eralídade multo mantinha sempre o seu esptríto jo-Banco; j)rismn..' eompllcado, não só em virtude do vem. decidido a enfrentar as grandes

2 - Por quanto estavam sendo NInguém pensou naquêles que se pouco gasto com a Iluminação públíca lutas.negociadas TODAS as ações do julgavnm conflantes sob a proteção do !llas, sobretudo, porque o pre!lo <lo Na vIda publica do Munlclpio daBanco. com o Banco Braslleiro de Oovêrno Federai. e que, após maís de laoa podem tornar-se um empecílhe Parnaiba. Tote Narciso, como era co­Dru!cont.os; um quínqaenfu de trabalho. aguarda- ou uma b!W'erlra para que o Esiaclo se nhecído, foI, na legislatura. passada,

3 _ Quaes e a quem foram pa- vam a sua segurança definitiva. ou ind,ustrlallze.. n~sta época em qu~ o, sob a legenda. do antigo Partido Tra­.gas ns comissões do negócio em pelo menos acreditavam nela. NãD estímulos ~Iscais f o r n-e c i (j o s psía balhísta Brastlelro, eleito Vice-PIe­rererêncín. , se cogitou das ímplíoacões de ordem SUDENE san de tanta slgni!lcaçtio. . feito e, consequentemente, Presidente

Umu. flseallzaçiio constante e Iamílíar, dos compromíssos assumidos, E' que 'a, CHESF está. efetivamllIlte, da Cálnara Municipal. Como V1Cil-construtiva elos negócios, dos atos Nada disso. Com a levíandade pró- cobrando a Paraíba um preço mais -Prefelto e como- Presidente da Cd­do Oovêrno é a melhor maneíra prla de certas iniciativas governamen- elevado do que aos outros Esta.dos. marà, contínuou êle a ser o mesmode agir d3. Oposição e a melhor tais, promanadas dos poderosos que No recente relatório, do ano pas- pclttíco. militante catõnco pra tíeanteforma pura ~~ conseguir um 00- ceres dos seus técníeos, relativos e sado, que recebi dessa companhia, ve- e democrata de Wdas as horas. J::SSBvêrno Eficiente 'e Honesto". lã do Olímpo desconhecem e ignoram riflquf:1 que, enquanto a Paraiba con- homem guarôa-Ilvros, qu~ sxt.rccu a.

E' sígnatárlo desta o Senhor WoJ- as dores, as tragédias e os softlmen- sumia 8,6 % de tôda a energía vendi- profissão com honrades e dedícação,domlro Sllvérlo, Rua Ollrícla.vo, 229, tos dos pobres séres terráqueos, baí- da. eslava pagando 10.3 % da energia servindo a grandes organizações daSão Paulo. Devo dizer ao Ilustre mís- xaram o ato. Iaturada ; , comunidade pamaíbann, dei:O;<luJ.]jJ3sívístu que a corruueüo em São Paulo Se fóssem funcionárIos de firmas ora, ocorre que D Ceará. consome .. cercado do maior respeito, estima ehão é pequena assim. não. Tem mais! llarticulares faria.m jus MS direitos 9,1%' e o seu -faturamento é apenas admtraçüo de todos.O Oovêrno scdré adquiriu uma es- trabalhistas: se a firma não lhes da ordem de 8.50 %; Pernambuco tem Sexta-feira, estcu ínlormado, o povotn.çíi.o, de televisão, do grupo associa- pagasse. êles, baseados nas Leis do um consumo de 42,4 % e apenas paga de Parnaiba tributou a última 11Omc­do. devendo ter pago 5 bilhões de cru- Oovêrn1:l, irlilm bater às portas da 11,15 % do faturamento global. en- nagem àquele homem que, como dís­zeíros _ (não-se sabe ao certo) , E, Justiça, onde uma. autoridade do 00- q~anto a nllhla apresenta. uma ener- se, sempre mereceu o respeito (j~ to­quando alguém queria noticia de al. vêmo, paga. pelo Govêmo. ell:j~irln o gm comparada da ordem de 28,1% dos. Trabalhisla histórico, getullstaguma coisa que ninguém. reaímente, pagamento. sob pena de sentença, e o seu pagamento é feito apenas na convicto democrate, nacíonalísta essetivesse condições de saber, anuncia- multa e até 1ellão dos bens, base de 25.45 %. homem, •que tínha, no Municlpló d3Vil por aquela estação de televísão. I AssIm. vê-se que o poder público f!. Os Estados mals desenvolvidos são ?arnalba e no meu Estado, o res-rsso, além de outros atos Iesívos, com melindroso e exigente para Il12er com assim, os mais favorecidos pela com: peito de tõdas as classes, delxou-nosI) objetivo de. por melo de publlcl- que os outros compreendam os deve- panhía, em virtude de-diferentes por- quando todos ainda precísávamos dedade. projetar-se e amanhã anarecer res de Justiça e atendimento dos pro- tarías do MilÚstério das Minas e sua companhia de seu entusiasmo eeomo um eventual candidato li Pre- bíemas alheios. Como o cidadão pre- Energia, que permitiam o aprovetta- de sua luta democrátíca.lIidêncla. da. República..· cisa ter tempo para procurar outro menta da energia com tarifas espe- Quero, portanto, ao dedicado amigo.

Senhor Presidente, é palpitante e emprêgo, então a Lei exige que a em- claís para aquelas indústrias que con- ao companheiro Inesqueclvel render,marcante que um prõprío cidadã::> prêsa privada dê três horas de folga sumissem 25 % de energIa no custo nesta. hora, a nossa homenagem, ex­comum. do novo, remeta uma carta por día, antes do término do aviso do seu produto, Igualmente, a pressando, assun, a. nossa saudade 11a um parlamentar. neste Congresso. prévio, para o cidadão procurar vaga, CHESP Ia,outras concessões às in- profunda trtsteza, Ó,ue é a saudade edenunciando irreguiaridades no Go- No entretnnlo, D ClDvêrnD, em CI>USa dústrllls que aprov~llem a energia na- trlleza dos tr~balhistas, do..' cOorre­l1êrno do Estado, e pedindo a açá" da própria, pão tem essas preocupações queles horáiros em que o consumo é llgionárlos do MDB e dos democratJl,~Oposiçlio contra a corrupção que nem êsses cuidados, Baixa um De. bastante baIxo. Ocorre. assIm, que plauienses. Tem o direito de descan- ­lIl'assa em São Paulo, assustadora- ~reto e pronto. Demltt:., repentina- aquêles Estados menos desenvolvidos sal' aquéle que foi Integro, correto.mente. além da. Implantação da po- mente centenas e mUhares de servl- onde não hà grandes indlistrias ededicaclo e que batalhou em todos osderosa oligarquia ou "sodrélí\ndia", dores sem qualquer contemplação, e onde a energIa é mais para lJumina- momentos em defesa da democracla._instalada no PalácIo dos Bandelrnn- vai aposentar os "ociosos" do mesmo ção pública ou particular, vão paga!' da 11berdade e de um regime de jus­tes, na metró!lD!li~'paullsta, orgulho Serviço Público. Os que querem tra- à CHESF uma quantia muito superior !iça social para todos os homens encste Pais. (Multo bem.' balhar vão para a rua sem receber à qUe pagam os mais desenvolvidos. mulheres. (O oraclor é abraçado.)

O SR. FEU ROSA: nada: os que sempre cumpriram ri· i!:ste elevado ~reço da eenrgia elétrJca O SR PEDRO GONDIN:gorosamente com os seus- deveers são na Paraiba, ja com~çou a apre~ental' •.

(Comunicação _ L~l _ SI', Preg]- demitidos pura e slmples.nente; os os seus efeitos regressivos na eCDno- (Comu71icaç/io - Scm revlsâo dnéfente. Senhores Deputados, o Oovl!r- que nunCtt lraablhnram nem querem mia locaL E podemos verlflcar que orador) - Senhor Presidente. SenhO­no demitiu. através do Decreto n~ ., trabalhar porque srmnre vivlJfum na se. em 1900, a l;'araiba consumia 11 6'70 res Deputados na oportunidade, que­62.234, de 'r de feveretro do corren- ocloJi.ldade. pam a ociosidade e pelo de lôd:s a energia de Paulo Afonso 1'0 dentro de' uma mesma área, for­te ano, o pessoal dos antigos "AcÔ!'- ócio, serão recompensados com 50 % no ano passado /!sse consumo já cal~ m~lar dois apelos: um vai com en-éfos" firmados entre o Ministério da dDs seus vencimentos. para ,8.6 é,f,. Houve, porlan!<t, umll derêço e com OS protestos de conflan-Agricultura. e os Estados, amparados O S h ,p id t d Queda de 3 'li', que me parece bas- ça /t Mesa, para que dlllgencle, nopelo Artigo 23. § único, da 'Lei nQ •• m, ir 01 i ~s fie~de, n~ po ei; \ante apreclável. Por outro lado no sentido de que os J;leputados venham01.069, de ,11 de junho de 1902. ha- ~os con nuar n e n amen e -so_ meu Estado, várias novas linhas estli.o- ,conlar com um sistema mais regula.\'vendo multos A~m quase O anos de es1bseU critérIo de Indiferença e in~elí '-oe estendendo para as cidades e vi e mais pronto de tra.nsporte aéreo

~ s Idade no tratD das CDIslI& puhJl ',-, 'd 1 • •efetlvo exerciclo de suas funções. caso Confiamos em que ofncllto MI'.' ',on e a PDPU açao é bem peque- entre nrasllla e o Nordeste, nomeada-

Desejamos fazer um veemente ap@lorechalcostaesllvaeosenhorMi-:I,eessas llnhas••de modo gerai, sãn mente Recife. TodDS sofremos naM Exmo. Senhor MInistra da Agrl- nlstro Ivo Arzua haverão de rever - .cltárlas. Entao. a dIstribuidora ca.rne as vicissitudes e as incertezascultura. Dl'. Ivo Arzua, para que S. êsse Decreto reparando lllntas lnjus- estadual é obrlgaçla ft CVtJlftL' uma 50- do transporte aéreo entre Brasll!a eIllxo determine um exame mais apro- tJça.-s· bre!axa m?-is eleva.da para fazer a Recife. Além dessa incerteza. o ser-fundado-do problel1!a. . , _ compensaçao em vIrtude de estas viço não se cobre das necessárIas cau-

Impõe-se que an~es de mais nado. E Isso._I1ao serA nada demais. uma novas linhas não apresentarem um telas para que seja de boa qualldade.~ prooeda ao levantamento do nú- vez que o Oovêrno tem mandado e rendimento finaneeiro satisfatório Não é raro acontecer que o avIão das'Inero de servidores l'(Ue estlio atual- retirado tantas Me~agens, reoolhan- Da manella. como vaI. com novas n: nova horas sOmente às cinco d.\ Inr~mente trabalhando nesse regim~ de do-as à últlml1 hOla após tantos es- nhas, novas cidades, novas vilas, novos de tcnha. o seu -vOo ef,etivamente rea­acÔrdo. porque dos iniciais poucos tudos. tantos debates e tantos Pate- povoados, que passam a receber o ser- Iizado, translornando todos os nos­r<!staram _ uns pediram demissão. eeres dos llllUS técnicos, rela1;Dres e viço de ilumInação eJ.étrlca, haverá sos programas de ativldadcs e tra-

~tros transferl!ncia, outros trocaram delensores. Neste caso estam proce- considerável aumento de quilowatt!' zendo apreensões à própria famllla

Ministério, e multas esblio fale- dendo mu~to bem e não lmpllcará des- global. E a co.nsequêncla é quI'! mais do passageiro.Idos. eonsideraçao ps.ra .quem quer que cedo ou mai~ tarde,-nlnlluém tei'á eg- Senhor Presidente, acreditamos queNilo é Jus~o nem admissivel que o seja, porque ninguem toi ouvido nem tlmulo para localizar sua indústria na B Camara poderá ter uma participa.- ",

BVêm o no invés de recompensa.r consultado, Paraiba. ção decisiva. uma jnterferência soU-uêles que, com oontinuidade. zélo Era. o que tinha a dizer. (Multo Faço, as.qlm, desla ,tribuna. um clla e enérgicl\ a um só tempo, e ne-a.mor à função, vêm prestando tan- bem.> apêlo ao Senhor Ministro de Minas nhuma companhia de aviação, mor-

, e tão relevantes serviços-de inte· O SR. FLAVIA,NO RIBEIRO: e Energia. para que procure unlfor- mente aqueia. que nos vllrve mais de~e publico tome a lnfellz inicia·· mlzar o preço das taJ;lfas elétricas perto. que é a VASP, se furtará a en-Uva de demltl-los sumàrlamente. (Comunicaç/lo - Sem revisão do procure dar Incentlvos àquelas cldade~ traI em entendimentos oom esta Casa.

Já estava na- hora -1St;, sim - orador) - Senhor Prl!!lidente, SenllD- pequenas que, na realidade não po- a fim de que venllamos a ser mais110, enqUadramento dêsse pessoal, da res Deputados, o povo paraibano está dem pagar um preco tão eievado por bem servidos nesse setor.regularização da sua sItuação, juddl- realmente alarmado com o recente aU- quilowatt,. (Muito bem.) O segundD apl!lo, e como Otsse. den-ba. do estudo, de uma sistemática mento das tarifas de energIa elétrica. • I:Centro dos Estatutos. pa.ra não flca.- Há prefeitos que estão 'trooando, In- C! SR. COAGAS RODRIGUES: ,1'0 da mesma área de cog lações, vem"I to I i com vistJlll já não ao poder da Cã-rem tan B chefes de familla e ho- c!ls ve, as lãmpadas da' iluminação (ComunicaçãO) - Senhor Preslden- mara. já não a uma Interferência as-bleI1\' de responsabllldade sujeitos a pUbllca. porque o erário municipal nll.o ter sexta-feira última, faleceu, na ci- Sinl tão direta, com responsabUldad6

, um regime Int:ranqullo. pode gastar tanto. em virtude dos no- dade de Pamaiba. o Senhor Antônio tãD marcada. tão definida, mas, sim,E' necessil.rlo res~ltar que êsses v~s preços do quilowatt. As indns- Narcisio de Oliveira Castro. A no- em relação á VASP, tm1 si mesma.

i rvlços de "AcOrdo' tem funciona- t1'las que aU se estavam implantandO tlcla. teve profunda repercussão não dentro da.s suas ]){lsibilldades, e tam­o Mnetfsslmamente em todo o Pais. lá estão desejoslls de se transferrrem apenas na cidade-lideI' do nor~ do bém às autoridades do nosso Pais,,o meu Estado. também. Executam pl1ra.- PernambUCO. uma vez que neste Piauí oomo em todo o Estado para que o Aeroporto de João Pessoa,

fiB,refas de imoptrância e responsabl- Estado as tarifas de energIa elé&rlca E" que. Senhor PresIdente, _~ Se- que foi feito oom tantp sacriflclo el~dade. que nunca. mDtivaTam quelzas são beJU, mals baratas, e, de modo nhDr Antônio Narcisio de .oliveira. teve. sa.lvo engano. as suas verbas@!J reclamações de quem quer que geral. nas cidades Que .toram. recen- Castro dtldlcou tôda a sua. vida li co- oonsignadas por InterferêncIa, inte­fil:!Se. tm1ente, eletrillcadas, poucas pessoaa munldade. Homem de superIor es- rêsse e esfôrçO do próprio LideI' da

Essa providência constitui uma lu- se anlma.m a. introt1uzir em suas resi- plrito pÚblico. bemquisto, chefe de Maioria. o Senhor Ernâ111 Sátiro. meuIUstiça. olamorosa. Mais uma. dessas. dênciaa {)/l fiotl de Paulo Afonso, pOr famllia 6Xilmplllr, amigo dedicaclo, Iú- conterrâneo, amigo e Lider, se com.

Têrça-feira ' 26-.e

D/ARIODO CONGRESSO NACIONAL {Seçãd rj"' Março ct~ 1968 729

plemente com Unhas regulares de Pernambuco. levando médicos e den- l!: um ~blemll.' par~' o Sr. illlrbas fhbrfca de cí~enro A'planeja ínsta­aylação. porquanto temos toJOs de tistas ao interior para prestar as po- Passarlnho meditar e chamar 0$ seus lar-se naquela. ,idade.saír daquela. Ca.pital· e .prosseguír atá pulações das pequenas comurududes agentes tnzendeilbS de estatístíeas, m, polU, o aetoporto necesarto e _Recife. que é o nosso vôo mais prc· rurais. b.s pequenas vilas. aquela assls- rasedores de relatórlC!S bonitos. faze- por que não dizer? - indis!Jcnsii.vel àxlmo e mais certo. Não se justifica. têncla. médica que tanto lhes falta. dores de relatórios' tranqullizadores, Nação. O sr. Mfnlstro da Aeronãun­depois de ter o Ministério da. Aero- Deixo aqui encaminhado êoJ~·' apelo qUe geralmente colocam multo mar os ca está eom a responsabilidade de'náutica promovklo, através de longo ao Sr. Ministro da Saúde. J)ol'que, ao Minlstrgs que assessoram o Sr. Costa contribuir para o progresso do nossoteJ1).PQ na. resposta, a reiterados apelos, q~e me ~are?e., ·até pro\'Il- em contra- e SlIva -neste Pals,' (Muito bom) Pais. mandando, de jã. rearlzar osjá nos protestos de uma confiança um TIO, a saúde arnda e um lINU essen- O S1jI' Jost' l\IARtA MI1G'A- estudos necessários para a oavímnntn- 'tanto augustíada, a. aplícação de ver- elal à vida. (Multo bem). LHAES:" • ção da pIsta de pouso do Aeroportobas, consignadas por um paraibano O sa ...<RIO GURGEL' . • de Hapetinga. (Muito bem)assim devotado que todos esses esror- ... ",an • (Comun!cação. Lê) - Sr. PresJ- O SR. JOSll: l\iA~ELLl:ços resultem Inconseqúentes vãos. por- (Comuulcaçao. Ssn~ revisão do ora- dente. protestamos veementementeque nós continuamos a não ter trans- ctoT) - Sr. Presidente. srs. Depu- contra a que dispõe recente decreto (Comunicação - Sem tcuwlÍo (foporte regular e eondígno de João Pes- tados, volto li. tribuna da 'Câmara dos assinado pelo Presidente Costa e SU- oradOr) - 81',"Presidente e Sel1l1ol'~ssoa ao resto do Brasil. Oampína Deputados neste momento, para. for- va, que vtsaretírar de Montes claros. Deputados. aca!Ji'.mos de retornar aosGrande ainda. conta. embora com mular um nõvo apêlo ao Sr. M,ms. cidade 1\0 norte li\! Mln">!. o 7~ 016- Estados do Amazonas. Pará, Mara­precariedade, com dois ou três vôos. tro do Trabalho. no sentido de que trito do Departamento Nacional de nhão, Piauí e da"TeJritórlo '<l:l Amap1

,semanais. e João Pessoa. não conta ~"termlne um ex~me so~re. fi assís- Obras Contra as sêcas, O que observamos naqueíesjerrítôrtos 'com um só de categoria capaa de co- têncla que o Instituto NaCIonal de . Somamos êsse 'nosso ·protesto ao da quase desconhecidos para o resto dolaborar num intercâmbio brasüeíro e Previdência Social presta oos seus população 'daquela. região do EStado Pais, surpreendeu os membros da Co­de representar \uma homenagem ao a~soclados, no campo especlClco ..da de Minas inclulda no Pollgono tias mtssão Parlamentar de Inquérito queque signlfica a Paraíba, inclusive co- tt.:~culose. sêcas. Ãllás. as ElItidad_cs de classe. Investiga. a a<;2o do IBRA e do INDAmorclalJ;nente. no sentido de transpor- Fiz um pedido de tnrormaçoes a::: órg~a da Imprensa. autoridades mU7 em todo o território naclon:l!. O Es­te aéreo, . ,Sr. Ministro do Trabalho. Solicitei- niclpa~ e representantes da"co:nllm - tado <Th Amazonas, especlatmcnte,

Podemos Informar que a VASP no lhe, em carta pessoal, em tetegrama, da?e ja se movlm~nt~m no s_ntl~o de deve ser vlsltacl:o por todos O'; brasücr-. . um telex e através de - rádío, uma evitar as consequenClas do mnlsínado ros,

mas em que instalou ~, sua agêndCla. providência. mais efetiVa nesse campo. dec~eto., Oonfcsso, Sr, ~rcsldente. que desco-de ,Passagem em João • cssoa, ven eu O d ' to ... d "Es Ja se instalou em Montes' CJl\IOS nhecía por com, '\ 1 o progresso vcn-mnzs de 30 mil cruzeiros novos da epoimen que trouxe o meu - um forum de debates sôbre as come- fI ad li! I ,. ~tôd lado' e que é mais ou menos o de . • c o naque n r qu ss ma rer",,) nopassagem. as. sem excecão, dlreta-. inÍento ue todos as Dem'auos ,a: qnêncías do decreto. organízerro pelo Pais. com meles de transporte flu-~i~~(Jte com percurso a partir de ae- ~rão e d~verãa trazer d~s <seus k- "Di,áric de },tonteJ Claro". pela Rlí- vinis quz, se rõssem aprimorado,s. per-

. _' tados, é o de que a assístênera pres- dlo, Soci~dade, do Norte de Minas e mltíríam Intenso desenvolvtmrntoNestas condlções. em nome dos pa- tada pela Providência Socinl nos seüs Ass~ia~aa Comercial. vls~nda a revo- àquela regllio. e as suas terras. multo

l'UllmllOS om geral. em nome da con- aSsociados tuberculosos e nos SPI:l! gaçlla da referida decisao governa- embora alagadas. com um elsbma tlefJanç:L dos Deputad~s que têm assen· depmldentes. é a mais' recárla e a mental; , ._: colonizaclio cfetivQ noderlam tOrl1!lr.to n.s1o. Casa, indl~tlntamente. vin- mais sem substância posflvcl. A prunelra reunlllo sobre o assunto se o ce12iro do mundo,dos d" todos os partidos, POS~3 na ' contou com o. prcsença de 42 Se:lho- Os hrasilelros do Sul. devl9.:n eo-mesm,a confiança dIante de nassas pr~clsamos"s~ntlr que o ;m:,b,e'Fs res Pr~feitos da regiao, além. de ~e. nhec~r n potencll\lldade dos Estadosautoruiades. esperamos que a obm da tUberculos: e «;te, vergonha n~,c_o- zenas de vel'eadores. depu~aüos es,a- cTo Ama7.onas. Pará, Mara.nhli:l ,c.feita 11 representada pela Aerl1l'lcl'IO n~!. Nas na~oes clvlllzadas, nas na- dua15.\presidentes e represelltil.mcs de Plaul e, especialmente; do Tel'rlt6r1ode João Pessoa vcnha. ter fUllclonal!. ça:s mal! adlLtntadas do que,:;' ncssa. ~ntldade de Classe o que,demonstra a 'Federal do Amapl\.dade pela implantação de um serviço nas naçoes melhor dcsenvoJ.,?a~ do Importãncla. ela continUIdade ria '19 Visitamos também o Terr'tM!o elo.l'egllJur d~ avlacão entre a Paraiba e qugda enos~flld .a

énOS1!l ' ~aç,:o nl1q é D15trlt~ do Deparlamento Naclúnl\1 Arnapli. e nos causou, s\\rt>rêsa o s~u

os ,demais Estados da F~derncã(), su eSt nbvo v'l

a. !Da I es_n\Ol~.daJ de' Obras Contra a Sêc!l no munlcl- dcs~nvolvjm~nto, espccialmcr.!e nsUlflLitO bem) " - a u ereu ose naa ma s cons"llU pio de Montes Clnros. minM de mnn!'(anês Que a emprê$a

, , problema para seu povo. nno é ,.l.lal., Dlnnfe destas consldel'ltões,Jaz~lllos ICOMI esl" explorando. ,su'pre~ll-O SR. GERALDO GUEDES: um problema ~oclal. veemente apêlo aa Sr; Preslocme da rl~lI-nos' aquela ma;mlfica ferrovia(ComlLnlcaçáo _ Sem relJlJJ.o ao c putro dia dls~era ou. aq'<ll. qupse República e no Sr. Mmistro do !Ilte- ,'ue ll'la o pôrto de Santana. à Serra

nraàor) _ Sr. prpsldente, eCll!lO}'es morria. no Bmsll, de sarampo, ú~ ca- 1'101'. no sentido de q~e seja feito uI)} cio NlLvio, olle. segundo nos foI' infor­Deputados. em recente publlcllORO. tapora•.e1e. coque1uch~; depo,is fiquei r~eKame do assunto. ,nclusive aa tlos- mado. foi imnlantacm em aoen~~ 33(Jue consta' êlo númel'O de te"orplro preocupado eom a audl\cl:l. ú L mInha slbilldade de transferir os re~ur3[ls·do me~es, Observamos também 'lU" a el­das "Code11JOc> G~lmano-braSII~ll'OS'" afirmativa e fui consultar <) .A~UIlrIO DNOC!,\. para a SUYAq:. l) que não rladezlnha ImIJhtntada. em pl~l1~ fio-

'o Uustre Professor Oscar Vers)snl Estatlstic~ do Br'li.sil. ,11: esto.r.,c_~llOri. é possral é lO panlJsw;a:J.ubi,,/\ das resla rf.11l1zônlca oferece ao vL~ltantBCaldeira. DIretor da Fac:lldade de a. estatlstlCa em torno da mor.aJdMe diversas obras de Infraestrut'}rJS que 11m d.slumb~ante pan.orlllna e ° e:lII­Medicina da' Universidade de Mmlls por coqueluche e por .s~rampo r'~5te o D1'l'OCS já Úllclau na Rsgl""O. .fÕrto ela clvillzaçlio, . "Cerais. declara que o' Hoslll!al elas Pais. quanto maIs por tubernlllosc. Esperamos que o fl<)vêrno_ .ncontre ' .. Nas rir6ximas IntorvençO~s que fli~ülínioos' de Belo Horizonte "cebe da O sr. Ministro do Traball1o. 1Ilen- para Q problema uma. solucao Cl'..le se rei n~slll tribuna. relalar.l. PlU'a ClUCtalnlldnde rlaqueles que o p;'ccllr.'lm. ciosamente. gentilmente. cord!alm!:n_ ajust~ aos anseios e_ às justas rClvln- con"te dos AnaIs desla Caso. l! paro.93% de indIgentes. E. dêsses lndlgen- te. l'eslJ()ndeu às mlnbas. Interpelações dicaçoes da populaçuo da Z"l1n ~orte ,cJ'lDbeclmento Clt todo o povo brmd­tes, em número superior a 93',{, ape- e mamlou. inclusive, um relato dI> do me'J Es!?do.· Ilsso1adll, '60ra j:elo lelro o ,me observamos naqll"Ja prôs­llUS 15% podem· ser' atendIdos' r.,o natureza da assistência que é ,presta- flagelo tIns enchentes que tudn des-' pera regJáo,porque não :",-,põe o Estado de' I~Tn"as da p.ela Previdência Social a03 Beus trulU .e, que deixa. de acordo. eom o Era 'l nue tinha II dizer. SI, Prcsl-Gerllls daquelas condlcões !nJcio\s. aSSOCiados no campo da tUbercvJo~e, notleiano. a marca da~ ~rlldemms, d::nte (1l1ulto bem)ptellmlnaIcs, Indisllens~ve!Sà f1ssls- Mas S. Ex~ não está Informada, nllll pl'inclpalmenle IL mnlnrla que está '7. •tél1lJia médica a tocJos aquêles CJ!lC a está li. par .da. verdadeira Jlituaç:to que matando os. habitantes daquela se.- O se. AMARAL DE SOU~A.procuram nO-~ hospitais dnq'lCle Ec- esta a~slsWncdl cria enlr co opm\lrla- crlflcada llegll'-o. 1C0munlcacó" Sem revisão do ma.tado. - do brasileIro. Além de receber "tra- Que fe farn justlçJl ao pOvo de M!- dOr) - SI', 'Prealdente. segundo f(c!-

Essa sltuação. Sr. Presidente. creio balhllélor tuberculo.;o uma assistêncin nas Cerals. Sr. Presldenle,' (Mullo sen, 11 Dem,1cracla é um ' Estado deque, talvez alterada um POU~O para precária._ Insignificante. que, s')bntu- bem> Tlartldos. Nada, portanto. mais evi-nlai.~ ou um pouco para menos .!fela do. nenhuma solução radical traz no dente do que o prIncipio de que. paraa sltUllção do Brasil. na ~aml)ó da problema, os seus dependentes. suJei- O SR. CLODOALDO COSTA: consolldarmos {) regime demecí·át~cO.suaele públlca. Entre as propo.tas tos à comunicação direta com o tu- (Comunlcoçiio _ :>em' rCIJl$ão (la devemos ,fortalecer os par\ides exJs-que uqu&le Professor IndIca para 50- berculosa. lidando diretamente com o oradon - Sr. Presidente e Senhol'es tentes.lucionaT tão difícll crise, estíl? duas tUberculOSo, na casa modest,a. sem Deputados, par mais de uma 'vez es- - Dai nossos !>'PIausos 11 ma:m1flca.que, li meu ver'" prçcr ~ ~ampletl1. isolamenlo. sem qualquer Ilmpeza. tive nesta tribuna para soliCItar ao confértncia do Ministro Hélio BelLrÍlo.n~ente: a. prlméil'lV"" te 'l't aqllLSI- sem.a. menor providência de natureza Mini~t.I.J da Aeronáutica prOVidenCias nue teve como moti'l'aão fundamental,ao e tm!lnC!ll~" de pC(ju('nos hlglemca. sem assistência dl~el.3 aI- para o Aeroporto de ItapeUnr,a. que dar li Allança Renovadora Nacional.l1aspltuls e a se na ;)(lsslbillda- lt1:1~a. se transformam em herdeiros. havia sião fechado por falta de oon- uma. conscll!ncla clara da SUIl 11)3pC'n-ele da organiZaçá equipes de saü- nao s6 da mIsérIa! da Incerteza. mas dlções materiais para a Companhia sabUJdade. não s6 como lnst~urnentode filie transitem ór todo :J tel"lltó. também da moléstia. que os dl~JmllrA. VARIG continuar pousando naquela de sustenlar,lia polftlca· do Govt'!rnoTio J1acional. prestando assistênc.a às concluIndo a obra da malária. a obra cidade.' Cosia e Silva. mas principalmentePessoas que as procurem. do mal d!! Chagas. a obra da lepra. S Um ano já se pas;;ou e alé Mui como elemento de mobilização do OfJ\'O- I!: IIstc. portanto. Sr. Preslden:e. o obrll temvel da fome. a obra de tun- nenhuma providência' do MinistérIo para a realização da nova cst,r"lêr,lanllêlo que venho fazer ao Sr. MjnJ~- tos agentes especlfioos qUe flpgimos da Aeronáutica foi tomada. ~uero. de desenvolvimento para o BrilslJ. quet1;o da Saúde. Qlle S. Ex\' medite Ignorar nesta luta. pelo crescu!?elrto mais uma vez. apelar para S. Ex'!, em breve s1:rá lançada pelo Go\'êrnosobre Cl realidade expost.a .,~si'l tl'e.- do Brasil, que. na ano '2.000. nao se para o seu espírito público e ,patrló- da República. .llalho aprcsentado pelo Professor 0$- sabe quantos .mllhões de na'Jitantes tlco. porque o ~restaheleclmen,o da A ARENA. Sr. Pl'csldentê. deveCllr Verslanl Caldeira. DIretor da Fa- terão Aeroporto de Itapetlnga não é de In- portanto cumv~'r com o seu dever denuldo'de de Medicina de Minas Gc- Formulo um lLpl!lo ao Sr. Mlmstre terêsse apcl'-'l.5 lor.al, 'U9~ também de partido poJ!tbh e deve lt.glr coerentetais e. mirando nas medidas Indlca- do Trabalho no sentido de que Inqul- lnterêsse naclomil. j,á que "'Ulll.!:b re- com a posição de partido ele susten­dus, brovJd?ncle no sentido de que os ra o setor da Previdência. ,~!lcllll no glão do Sudoeste da Bahia, llgada ao ludio do atunl Govêrno.hospitais do Pais funcionem. Hã- tan- Espírito Santo e cm todos 'IS E.'hdos Norte de 1\1lnas. e posuldora do maior Os no~sos aplausos pois, eo Mlnl~­tos que estão construidos. há OIUl1Cro- do Brasil: Isto não é uma. 'lu~s:ão cio rebanho bovino do ~ordeste BrasUel- tro da Planejamento, pelas magnlfl­s~ rll'lmtos que não se movimentam. Esplrito Santo. é uma questão do 1'0, multo representa para a economia cas palavras pronuncladas II pelo de­llllopre.qtnm lISslsténcia à fatta de Brasil, porque me párece que 110 mo- do P!\fs. selo que, demonstrou de ver fortaie­equipamento, à falta de recurs~~\, à mento . sômente no Estado de Pel'- Coma se dIz. Itapetlnga é li Mesa cldo o partido, /lara: que dese:npenhefallo. de presença do Sr. Ministro· da nambuco. em função daquela a:rlta- dn. pecuária do .Nordeste nrasll.\lro. o alto ft.tllel que lhe cabe '111 con]ul1­Saúde, '.. , ção clue p~t,á medrando nos canavillJs Acaba de ser instalada na Cldad"! de tura polftlca. brasileIra. (Multo bem) ,

li: não basta o I1cspltal funcl(lJ~an10: pel'llamt "anos. naquela mlsl!ria dos ttapetinga uma fábrica de r..elte em O SR. DENRIQÚE HENKIN' -"nreclso. também. que por todo o alagados pernambucanos. se ~OnSegl'ju PÓ Glória. Várias Indlistrias de lati- • •• ,Pais se Iaça correr as ..qul;Jes, (te enslblllzar o Govêmo em Ulrno cfêsM clnlo nJl"'!uncionllm e .há prol'.lpsSllS (Comunicação. Sem reui$~o do ora-saúde, como certa vez Já se fez em lnngno problema. de novas Instalações - inclusive uma dor) - Sr, Presidente, além de ter

Março de ,1~8 :

Acreditamos que n. quebra domonopôlío foi benéfIca aos se­rIngalIstas. Entretanm, há a.necessidade de que a atínea ddêste questionário seja. atendIdá.,pois, que se não houver flnanw

olamento Por parte do B.A.S.A"devido a quebra do mononõlto,então tudo o aue se tem feito ese está fa~endo. fIcará na esta­ca zero. Queremos a atual nolí­tlca da borracha, mas necessita­mos fundamentalmente da a.ssl~­tl'ncla financeira por parte doBABA.

ars. Deputn.dos, teremosconseguir jinanciamentopagamento ao IBRA.

f). MOIJop61io:

(Seção I)

'(mátrlz e dep6sltos), uma espé­cie de colégio Interno, aonde os

, :filhos dos seríngueíros poderiamadquirir os seus conhacímentos.Entretanto para Isto o seringa­lista. necessíta de ajUda dos po­dêres centraís, poís, que terá cuedar a assistência, desde a edu­cacíonat até a médica, incluindoainda a alimentar. E' preciso le­var em conta que o pais, temapenas uma 4~ oía, de Frontei­ras, em todo o Estado do Acre,Com esta 4' Cla...a Naeão gastauma. fortuna. O llcringalista,quando grande, o que nos colo"camas neste quadro. possui emseus se~\.!1glÚs, espalhados' ooressa mata Imensa. 4,5 e às vêzes6 Companhias de Fronteiras.Quanto não-gastaria, srs, Depu­tados, a Nacão, para guardartôdas estas áreas, se por vantu- g) Pecuária ti Agricultura.ra, víesse a despovoar todos estes •.. os seringais:seringais?' Em nossos seringais, Nõvo An-

dl :Financiamento: dirá, pórto Central I! outros, jádesenvolvemos uma oetlUena.

O B.A.S.A., financia os se- ll~icultura e uma pequena pe-rlngallstas na base de 60% sôbre cuãría, sem auxíllo: allX1lm dea. produção do fabr:loo anteríor, quem quer que sefa, 11. não ser'Como poderemos aumentar a os nossos prénríos. Temos a car-produção, se nos dão apenas 60% ne bovina. suína e li. laníaeradaquilo que produzimos, ou me- pllra parte do consumo dos nos-Jhor, daquilo aue deselamOs pro- sos trabalhadores (dizemos tra-duzlr, Devemos considerar que o balhadores e' não scrITlltUcirM'.Rio Acre, tem acesso dos navios Fspllcamos: o seríneuetrn resídede calado regular, somente du- nos centros e o trabalhado!', "arante quat.ro meses por ano, Te- margem (matriz). e nos dênÓ-mos necessidade de imuortar a sitos. De forma que o trab~lha-mercadoria para o ano todo. dnr pode, em nos.qo seringal co-ara. se nos dão anenas 60'7_ da- mer aouelu esoécles de ca.nte,quilo que pretendemos nroduziJ;. enauanto ("'e o seringueIro: de-ê lógIco que essa produçãn tende vll10 a residir no centro e me.~moa cair de ano 'Para ano. Não de- / poroue ai~da. é pel'UCIlll. 1\ nOSSlLsejamos os 100% M flnancla- crlar,ão. não dá. nara atl'nrler 1I0Smento, mn.~ somente ~O%' 11: aue mesmos. Acredltamns. I\ntTeh",-êsse financiamento sela entrclfUe te, que se houvesse uma ai llrlaa partir do dia 19 de novembro em um fínanclnrne'lltó de 2M"de cada. ano e a terminar no da Imnortâncla recebIda nara fi-máximo até o dia 31 de dezem- nanciJlmento de borracha. !!~tesbro, a fim de que os seringoal!s- 20% o serhltlalls1:a Iria anlloartas tenham tempo de 1mDortar em seus pequenos rehanho~ esuas mercadorias de pracas fio :futuramente os serlnC!:als seriam,Sul, para aue não v.enba.m a cair 'Ou melhor. os serfnilUelros. se-em mãos de "avIadores" de Be- riam 9aulnhoados com' aqueleslém e Manaus. como geralmente tloos de cantes. A me.~m~ cnls!!:acontece, auando os financia- poderia. ser feltD n!lrtl. lIu:r1oulht-mentos são efetuados somente ra. E' uma sUf!Bstão que apre-em iharço ou nbrll, e: que o se- sentamos a V. F.xas:ringallsta. por falta de tempo ou E por fim, srs, peputados,mesmo por falta de água no Rio com a 1Jresenca. de V. Exas. emAcre, se sujeita a' comprar a nossa terra, 111. venc~mos umamercadoria. ao.. aviadores: para grande batalha. Sabemoq oueque llão falte mercadoria duran· não estamos eSQuecidos. Sômen-te o correr do fabrico. tI' bn nrlnelnlo do séc\lln, auando

Resumindo: .FInanciamento em P'o\cidó de Castro.: lutou para.vez de 60%, BO%, : oue êste pedaço de terra viesse

Inicio do financiamento: 19 de a pertencer !lO Brasil. foi "ue onovembro a 31 de dezembro. Ilnrnaratl t~mou M Drovlrlênclas

de aue o Barão de Rio nrllnpo,e) !.B.R. A,: se h'asladasse 'Para petrónol1s,

Mais um desestlmulo lUlS mul- ~~~ renlto, para Petr61l01!s e lã as-tos que encontramos em nossa slnasse o decreto def!nlUvo paraRellião, foi o que velo nos trazer a nossa. annaçlio !lO BTasll. Eu-o l'BRA, Se houvesse sido efe- tretanto, Srs. PeDutados. denalstundo numa base Que chamarla- de 65 lontlos -anos, o Poder I,e-mos "amazonidll" ou mesmo gislatlvo brasileiro, nas mandauacreana", está certo. Mas o uma ComIssão Ilustre, e lJUe hojoIBRA, lllllÇOU nossas terrll8 nas não parece o valor que ames-mesmas bases em aue foram lan- ma representa narlt a. nossa ter·çadas as terras bra.sllelrll8, do ra: como também não pareciaParaná, Santa Cata.rlna, São naoucla época do Barão dI! 1'?loPaulo, Rio Grande do Sul e ou- Branco. pois, que aeredtto Se-tros Estadob mais afortunados nhores Deputados, que se essaque o nosso. Para um esclarecl- visita de V •. E:xas.. não se hou-mento, aos E'xmos. Srs, Depu- "esse efetuado, êste' ped~o dotadOS, Informo que temos um Brll8\l, multo breve estaria emserIngal pequena, 11 margem dl- mãos de vizinhos nossos. e serial'eita do RIo Antimary, pequeno necessária a vinda de um novoafluente do Rio Acre. Há doIs Plácido de Castro com muitosanos. recebemas uma prooasta brasllelros para navnrnente tor-e(] compra no valor de NCrS nassemos brasileira esta terra10.000,00. Não o vendemos. Vem querida que é o Acre, Por queo IBRA e lança,êste mesmo se- podem ficar certo V, Exas•• orlngal, para. pagar NOrS11.800,00. Acre é o brasileiro mais telmoso-(onze mil e oitocentos cruzeiros que existe, pois, do c01ltrário jánovos) lllluals. Aliás. nossa es- teria elltrerlUe o Acre aos Boll-peranca se prende ainda no ar~ vianos e Peruanos há já muitotlgo 50 da Lei n9 4.504. de 30 te M tI' dlfi 11de nove""bro de 1904, quan<do é - mpo. as Quan o -ma s c,.. pnra nós, maIs aquI vamos fi-pedida a. Isenção de impostos aos cando.seringueIros e seringalistas daAmaz/lnia. Se não houver uma na o qUi t1nhA a CSiur. ('lfuito.atitude por varie -de V:' Exa.!., blJm,)

D1ARIO DO CONGRESSO NACIONAL:, 7:::0lUIlldo, ontem, uma notícís no "J~mal liflque tais prrsõss. NãD te tratare. dello Brasil", procedente do ~~i1 CClil'CS- eomícío público. não S3 punha. empendente de Pôr/o Alegre, e mais perlgo a segurança da eoletívldsde,aínda noticia de Igual teor publlcnda. do trânsIto ou qualquer COISll ~orrcs­

no iornal "última. Hora". <lu" ctr- pendente à segurança. pública ou àcalou hoje, 110 melo dIa, recebi a con- segurança naeíonul. Era apenas um:lirmar;íio. por telefone - e .ugora. vejo debate em recinto fechad.... do qualno plenário o nobre Deputa.lo Euc1j- participava. entre acadêmtcos de DI­des Trlcltes. que devla estar presente reíto, tambêm um !lustre repiesen­lã; pelo menos tive essa no~lcla - de tante rIograndense nesta Casa- doprisões de estudantes de Direno ven- CongrcssD NacIonal, cuja. presença,11cudus na Cidade de Caxias do sul, inclusive, não foi respeitada pelas lIU·durante ou ap6s 11 realísação de um toridades policiaIs. Fôssem I"stas aualsfONJ.1Il de debates econsmícce premo- fôssem - estaduais, federais, ciVIS ouvIdo pelo centro Acadêmíco da Fa- milHares - não poderfam famais tereuldaãe de DIreito daquela cldadti. A praticado este alo de arbitrlo, muitotsse [orum de debates eompareceu menos-na presença de um parlamen-também, como convidado, o Deputado tar, : >

:Naulr Rosseti, conforme notíeía ,veí- 'Sr ~ Presidente, resta a, '1ot.lcia queeutada no "Jornal do Brasll". pela comuncíação que recebí, era do

';onho ~. tribuna, Sr. p;esidente, meu dever trazer ao conhecimentoparu manifestar minha e.tl'an~lel~!'I desta. Casa. e com ela meu protesto'pela ocorrência. de tais faros ~ nda 'mais veemente, que acredito seja ohole, 9uando a todos nõs parecia que de todos os representantes do povoêsse elclo jâ se I.!avia vencído no flra· com .assento neste- Parlamento, pelo\Sil, ou seja prísões d~ esrudantes que v@Zo da prática de tais atos de arbí­Il1lr1:lclparn de reuniões, 8~mlná!ios, trio sem justificaão sem exnllcaão:f~ru;n de debates etc. A noticia. ê sob!etudo. sem neceSsidade, pols~' emesta: " nada. contribuem para a normatíaaeão

v . Os estudantes de Direito, Oa. da vida democrátIca dêste "ais -Faouldade de CaxIas do 5u!, de Era o eue tinha 11 dizer, Sr. pres!-nomes Almir Zaga" Régis FerreU, dente. (Multo bem)Antenor Ferrarl e Assis Mal'l:morornm presos pela madr~ga:1a de O SR. WANDELEY DANTAS:sébado e conduzidos, Imediata- . _

_mente, u pOrto Alegre, tel,do sido (Comunzcaçao - Lê) - Sr. PresI­presos, também, doís advogados, dente, dada fi, relevância do- assunto,nue silo companheiros dp estiít6- ()Cupo a- tribuna. para. ler um do­rIo fio Deputado Nadlr Rosseti". eumento apresentado à Comissão Pat"-

IBJIlenlar de Inquérito que _trata daQunnt~ llOS nomes desses dois E dvo- borracha no Amazonas,

gnrJos, nao tive conflrmalío. Entre- .tunto, I) lllto ocorreu, sobretut1I>, cúm Diz o segumte:nlniio aos estudantes cujos nOnlf:S a) Preço:llenbo de citar.

Desll.li\va datJul, ar. Presld~o~~, nl!.o Conslde~ando mesmo o aumen-só'estrnnhar a ocorrência, que pareclll, to de 40 ••, teremos um J]reçojá não se repetir mais no '1OJSO Fã.!s, base de NCr$ 2.07, aproximada:.mas tnmbám registrar, desta. tribuna, mente. O serlnguerro de acôrdo ~o meu protesro contra 'J~?rl'tncJas com a lei, t.erá direito a 60% des-dessa untureM. Pelas -notlclas exl~- ta. Impartânr.la, 33% para o Se-tentes, nMa de anormal se verificava riIl!=nJlsta e 7% para o pl'oprie-durante o jorum de debates no Cen- t"1'lo do seringal. Desta mllllelraltro Acadêmico da. Faculdade de Dl- o Eel'lngue1ro. tem direito ao va-relto de Caxias do Sul. Tr.lla-~e de lor de NCrs 1.24 por quilo. Le-umll Ip~sa rédonda onde se deba+,Iam vando em conta.~que a produçãDos problemas que dizlam respeito ás média de um ~crlnguelro noquestões salatillis qUe hoje ocupam as Acre, é de 500 qUIlos, êsle serln·primeiras páginas dos jornais e pre- guelro no fim do llllO terá a im-ocupam as organlz9.ções sindicais bra- portâncla de NCr$ 620,00. Le-sllelras. vando em co;nht essa assertiva. o

ora, sr. 'Prealdente. ao 'l.:nqnhecer seringueiro terÁ: uma. médiado dia de sábado, logo ap6s" a c?n- mensa.l de NCr$ 51,00. Multoclusüo dos debates, foram delld~ os aquém d.!> atual salárIo minlmonClltlêmlcos. sem que fOsse veIculada da Reglao. FIá. necessilfade de(IUvlquer Informaão a respeIto das 11m novo reajustamento.;rn~õ"s que determinaram eSSIl llrIsAo. li) Povoamento dos Serln-:PIor da que 1ssa, 61'. presld~nt!!, 101 ga1s:Ullla prisão com asprcto de raDto::porque i!sses quatro aClldêmlooHoram _Para. um aumento de produ-presos na. madrugada. de -sábado e çao, há necessidade de braca ex-imediatamente conduzidos a Pôrro trator, Descia maneira, dev,ido aoAlegre já abandono por muitos homens

Quero dizer que riâD tenho informa- que "cortavam seringa". devidoçôes sóbre IIS autorIdades resp«l:Sâ- n~;uralmente ao esquecimentovels por es-a prisão' não .ci se foI li: p parte de quem de direIto, há." I' I ' I d' ' 'I necessldade de QUe o B,A.S,&,..-0 IC a de Cnx as o Sul, se a Po. cia fatla o levantamento dos serln-Pollllca (Te põrto Alegre, se a Delega- gols ou seringalistas que temela Regional do Departamento 1".0- possibllldade e capllCidade e('leral de Segu1'llllça Pl1blica ou -se a também pretensão, a. fim de efe-Pollcla do Exército, Conscquente· tua!" financiamento a llm prazom~~t':, !llio posso outorgar a TeStlon- médio a estes serln'lallstas, para

=-; :.....:• .,,. •a Qualquer um 1ésses 61'- que consigam famillll8 de outros.saos. pelo fato ocorrIdo, pelo 'Lrbftrio Jugares do paIs, para translada-com que se realizaram 'ts prisões ,rem as mesmas para os seus se-dí!sses estudantes. De qual:tuer for- rlngais. Entretanto para -Isto- te-ma. Sr. PresIdente, sem Do:lcr adu- remos que prometer e dar umatlr. llara Informar a esta casa. maIs assistência pelo menos mínima adetalhes a propóslt.o do assU:lt~, que- estas famljlas, assistência estaro aqlll reiterar um veemente llro't..sto que seguirá no Item abaixo.!lelo fato de continuarem alucla. octor- - _rendo neste País tais atos prlltlcados c) Questao Social:~el~s autoridades públicas, tem obser- Somos seringalistas há já ma1svaCilo de qUlllquer requIsito legal. 1!l de 60 anos, e na época atual nãoo arbltrio puro e simples. cl'.I~, como podemos contlnua.r o mesmo sis-disse há poucos Instantes, l'a~ecia já tema dos Idos passados. Isto é.kr sido varrido dêllte Pais, . urna famllla tem a necessidade

NAo há razãD, nlío há eltplic~çAo de assist~ncllt medica, escolar,~Erll: Isso e, aobretuda, não ~ncontr~m dentária elc. Para 1sta acredl-

arida legal ocorrências de;;ta natu- tamos que junto no Ministério- M. l:esponsáveJ. ou Educação ou

Ilmbora. não tenha compareddo ao Saúde. o seringallsta. terá. a oorl-tpt-um de - debates em Caxlns, nlo gaçlio de manter pelo menos)BilQ _ l'AÚO dlI aeeurança. que .i1II. nOl NücW06 IIUÚIl populaolonal&

131,.~

O SR. lIl"UNES LEAL:

.O SR..MARCIO MOREIRA AJ;..-VES - C!>IUl'tO oblil;ltfto.

O SR. PRESIDENTE:·

:Fassa.-se ao Grande .EXpedIente.'rem 11 palavra o Sr. Nunes L~al.

er.trar em contato com o DeputadoNt.;dir Rassetl, para. saber se está so­fl'endo algUll1 constra,nglmento ao_ 11~

vre ex::reicío dCl mandato parlamen-·l.ar...

ISC1n revisão do oradOr) Sr. Pre­sldp.nte, 81'S. 'Depulatios, como .re­presentante do TerritÓrio Fedemi de,Ronftônía, . l~cal onde v~m surgínnocom maís -exunerãneia a casstterrra,mínérlo dO" qual se extrat o -estanno,venho prestar' a esta Casa. algumastnrcrmaeões, 'Cem o deseSo de esc.a;recer,"senão tojos, alguns aspsctosdo problema do estanho e seu miné­rio. ,bem como' soIlc:t:lr provldênoras.em favor do desenvolvimento nesse­,setox. da econcmía .nacíonar.

I ,

Considerações GeraIs -.O e5.anll!)'é produto de rara ímportãnc "a· na.

-eccncmía 110 pals,.-' desll1mando·seentre os metais não ferrosos p210 leuuso generalizado. Sua l'eEisiêno;a a.corrosão. e à oAidaçlí.o, sua maleabl­lidade e a ]Jroprledade de -ccmbln 11'_se cem 05 outros metais faz~m ti I'S~tanho mIportante .matéria prima.para a .indtistnll-.

Deséobertas .arqU201óglcas .consla ~ta.ram· o' êmprêgo' do estanho desde amais.' remota antigüidade. No miO3.000 a.O. quando floresceu na Chi-'na . a ,indúl>tría dt> bronze. p03s]vel~

mente já seria' conhecid!} li propr.c_dade do endurecimento do cobre pelo1!Stallho. . ,

"Assembléia Legislativa' Estado,aprovando requerimento. Depu­tado . .João Machadõ; encarecegestões Vossência junto excelen-tfssimos Srs. Ministro' Educaglioe Cultura e AgrIcultura. sentidoliberação verbas d'estinndas Oolé­glo AgrlCllÍa Maranl1áo, fim ee-jam .pagos professôréS acha.m-sevencimento~"atraslldos todo pe­ríodo 1967 e colégio possa inicIarano letivo. Saudações atentliosas.Manoel Gomes. .p.r~!den4!'·.

Fica .aqui transcrito este telegrama,a par do meu a'pêlo aos 81'S. 1l1:inls­tros .da. Educação e Cultura t! daAgricultura no seI!tido de que' manodem pagar as- verbas destlnada9 aoColégio_ Agrlcola do Maranhflo. Setal não ocorrer, o Colegio Agrlcola CoMaranhã não poderá reiniciar.o pe­ríodil letivo de 1!l68, segundo alega liDiretoria dêsse colégio, -

Será lsso. Sr. P.resld.ente, uma: no-­ta. destoante ,para o Governo daO"nlâo.(Mu!to b01ll) " •

O SR.'ltIARClO 'l\IOltEIRA AL-VES, : ~".', . !. •. -

. (Qdestão'ti'; cmiem. t:/em ''revis4bdo orador) - Sr. Presidente. a. "O!­tima ~ora" de: hoje notlcia li prisão,em, caxias do, Sul, de alguns estu­aantes e oe dois colegas ,de banca deadvoCllcia do Deputado Nadlr Rosse­ti. Procurei. hoje pela manhã, en­trar-'em comunicação com ó Depu­tado Nadir Rossetl, 'não o con-seguindo. '

(Comunicação - Sem revlsllo doorador> Sr. Presidente. desejoapenas deixar consignado telegramaque acabo de receber.' da AssembléiaLegislativa. do Maranhão, nos .se-.guíntes têrmos: '- - ,

Terça-feira 26

o SR, AURI!l!0 VALOIS:

'DI'ARIO DO CONGRESSO: NACIONAL (Seção I).~_.._::t: ,

ned~ Govêmo, Sr. Presidente. (Muito do Sr. -Jo.~é Palma, ocorrido em, sãobem.) . JoaquIm, Estado de Santa catarina.

(Comunicação - ,se1l1 revisão do O SR DOLPHO OLIVE RA Trata-se de um dos mais antigosorador) - SI', Presidente, srs, Depu- • A I :' moradores daquele magnífico e Tieotados, o Ministro das Comunicações, . (Comunicação. sem revisão. do município do 'meu Esmúo, figura deProfessor Carlos símas, tem-se maní- orador) _ Sr. presidente, não pode- tradição, caboclo de fé, indlSeUtlve1­resiado um 110mem equilibrado, tendo da: faltar a nossa 'palavra, em nome- mente uma das tiguras me1hor~' e

. realizado um importante trabalho na d . tõd 'd de t l·t maiores na lut ~l" I ,-,e' a a comum a e pe ropo I ana, a pe o eesenvo v....en-Pasta que brIlhantemente dirige. diante da Inomínável violência I e to do munlcJplo de São .7oaquim.També~ o atual Dlret.o!' do .DCT brutalidade do ato com que o lnstl- Se !11~0 esta eomuníeacã» SI' -P e

tem mamfestadp .um· espírito .públíco tuto Nacional de previdêncla Social, sidenté;~ é para que ~o~samos' ta~:raro nest;a Repubhca, Lo 'através do SAMDU, resolveuexonc- bém levar. ti. homena~empôstuma a_Aproveltronos esta oportunIdade, en- .rar o beneméríto médico e conhecido um homem de município, que deu

ta.o, "para fazer um apêlo ao Se~h.0r homem púbüco petropolitano Dr. tôda -li. ,sua vida e todo o S2U traba-~lretor.doD.cT e ao emmente MlnIS- RUbens de Castro Bom Tempo. .0. Ih f d" í)' d 1tro Cal los_.s.unas, para que procedam Dr. Rubens de Castro Bom' Tempo, o em avor a. ram la e o l1g:UOà nomeacao dos concursados para os "',. assumíu ~ chetla da pl'efeitur" em que nasceu. Presiando estaro­cargos do DC'I'. parece que o DCT ~"~""""ó ís w

d"'" ~ ~ menaaem póstuma a um homem' de

se pronõe a, fazer contartaeão de ton- "e pet1:' pol urante o, Governo munIcípio.·qu& li a base do desenvol_cícnãríos. Ora, fll!J:er contratação d<l C3.stellG Branco" exerceu-a 1lOl' uma.: Vlmei-tto- de tõda a Cll.!eUyidade,:nósfuncionários quando há. concursados semana, tendo SIdo .Cll.sS!ldo por mo- homenageamos o Mumclplo. (I Esta­'cnpllcltados 'para a função. parece um ~v~ exclusivamente pelltícos, porque do e a. Nação. <o oraãor é aõracadaJ,contra-senso. Dai endcreçarrnos, a es- J .... Clli,!\ poder:l- .ser. <l\?Ontada em sua -,oBaB autorídades, anêlo para que sejam atuaçao nll;: VIda publica qualquer ato' O SR. TEl\1íSTOCLZS'TEIXEtfi!\:nomeados os concursados. (MuitO de s~hversao e muito menos de cor-bem) . rupçao. O Dr. Rubens - de Castro

. Bom, Tempo, profissional dos maisO SR. WILSON FJ\LCÁO:-' estimados, é màãíco da -pobreza de

(CO • a - ~ ') 15 P . Petrópolis e fiá nove anos em médicomunzc CUO -' ue - r .. res!- do-. SAMDU. Agora, passados quase

den;,e. srs..Deputados. tr~scorre hoíe dois anos dessas medidas. arbitráriaso, r>_nt~nárlO da Fundaçao da Soçle- 'e díscríctonárías o S'MDTT numadâtle 1"'ilarmônlca 25 de Março, 1nsti- -' - ' <,,' '"tuícâo (lUe é um dos mals autêntícos dem0!lstraçao de • sabugism~, parae rçpresentaUvos componenres do pa- cortejar uma situação que Já deviatl'imdnlo cultural e artílftico da cidade ter sido considerada superada,. exo­de Feira. de Santana. EStado da Bahia. ,nerou o Dl': Rube!)S. de Castro Bom

A,his(:ória d" influênCia cultural das Tempo,.punmd~, nao aquêl~ meu c~­Socleâades FilarmônIcas para o de- lega !ne<llco, nao o profISSIOnal, nltosenvolvimento. das cidades interlora- o llOm~~ pÚbllco,_ mas s1!a e.ilpôsa e",nillLdo :Br.asil· está' alnda à. espera. de seus fi.lnnhos, porque assim o SAM- .llln' estudioso à altura de sUa Impor- DU re~ol~eu PIlvá-los dos meIos -de

/tância. sUbsistenCla,'.-..' verdade que aqui e ali. vez por ..- ,.:, ~

outra. 'têm surgi'!o -esplritos que têm ;Na~ posso :et,edl.tar que o 61'. pre.:ehamado.a atençao .para o tema, nu- Slden.e da R~pubhca,· que se diz numa tenlatlva de justa avaliação e de mano..que ap'arece .nas reportagens8ssentar certas coordenadas espeelfl- em revistas e Jornais' com~ o humanoca.~ de no"slt c1vl1ização ·e de nossas 61'_ Artur da Costa e SIlva, possatradições cfvicas. compactuar com essa deS!1manldade.

No caso especifico da SocIedade Fi- Que S: 'Ex~ mande 'colOrar na rua Atualmente sua produ~ão mundlat!a~mônlca. 25 de Mll1'ço, -a. sua histór.ia êsse, dIretor do 6AMDU que exone- é da ordem de 20.ll00 toneladas pbrvale, por assim di7.er, pela própria his- rou o l?r,. Rubem .'J3:Dmtempo e man- .ano e .não -I'Jll'il A procura li .maior !lDtória d-" "Feira de Santana nêstes últi- de reaamltlr o mediCO para desagra- que- ti oferin\ Seu maior produtor é,timos éem anos, I var a sociedade petropolítana. li- Malásia; seguilia da J:ndonésla, Bo­IIvia. Congo, Russla, China Tailiin-

presente e. -nartjyi!lante .de, todns os Na Câmara MúnicJpal, Vereadore~ dia, 1iilgéna é em menor escllla. Por-alos e iornada~ CIVIC~. extlapolaJ;l40 do.~ dois 'partidos se. pronuncíaram iugal, Espan!Ja e Brasil,li. ;~ua 3fl:fl1!ênrua.' os hmlte.~ ~umm- unânimemente contra. essa medidapa,~ e p~oletando-se. no nr~prlO Eg- de truculência. de violência, e. acima Cassiterita no Brasil - No. BraslI,fadO, a. oocledade FzJ~mÔ~lca 25 qe de tudo de sabservíência e Sáhu- seglmdo informa o -Cel. ~g, .JoãoMarco e -hoje um ,patl'1mô1;l1O dos fel- gL"!llo " Carlas Mader, ("Engenharia.- Mine-'r p ns9s. e>'Aillplo para a-q nova., gera- . ração, Metàlurgia'" númeroS, de ',la-rõP.>l.' moõêlo vivo da permanência e Esta a palavra dO' mais veemente ne!l'O' e fevereir.o ~ .1968) .a. mais an_valência dos autênticos valores t1'ltdi- protesto ,da opmlão pública petrop()-: liga' Tcferênc'a sôbre estanho, UJ.~'cinnnis' i1~ \1!]'S. comunidade. Iimna fluminense, e' brasileira contra contra-se na cnrta. rég.la de '-28 de 1i!-

'Meu" narah/ins. pois. à Socled,ade o Jato'-de miseráveis medidas discri- vereiro de 1785, qUe 'confere a Do-Filarmônira 25 'de' Março. e meus vo- mlnatõrias' estárení sendo" tomadas mlngos l"eneira Pereira o direito detos. Que são os votos de todos os ·fei. ainda hoje, depois dessa Constítuição pesquisar êsse mineral na Comarcar~nses. de cju~ esta efem,éride se re- forte que ai está, baseada em atOl! deSáo 'Paulo~' , . , ,Pita.. para. ,o bem fie FeirA de .Sa.l:I.tana lnstUucionais e complementares,

,e nara o en-:rrllndccimento da Bn.hla, (Multo 1fen~).. ' :entretanlo, sõm:mte llpO~ a '2~(Muito I,Prlt,) ' Guerra Mundial, il. ,produção brasi-

O s~. PAULO CAl'dPOS" O Sito ADOLPHO 0PVEIRA' . leI!'a d'e estanbo com-~çou a ter slg~- .. ,(QuesCão à,e oràe1>! _ Sem reViMo -I1lfícaçào. Jünda ~ 1946, '·PJu'.a um

, (Gomumeac.áo -;;-, Sem revisão da elo oraitorL _ Sr.' Presidente, o Pro. consumo de 1, 242 tOIÍelada.~.'· prDdu-orattqr) '- Sr. Presidente, o povo é jeto 1,'127-68, _ mensagem do EKe- zlam.os .apenas lSltonell1das•.o capital do desenvolvimento e não eutivo - que altera. disposltivos da O ~rocesso de -dMCl1volvimentQ jn_é posslve! reton;ar o desenvolyimento, Lei 4.380. de 21-8-64; que instituI a Em conseqüên~:a e de acôrdo llom du~t1ial do :Bra.~lI, exigindo maJors~ ? Governo nao tiver os meIos. can- correçào monetária nos contratos o'Regimento, que diz .er r1\l.ribuição consumoc!le estanho. ~clJrigal'a. o~ .au~d.ICI~nantes pl!-r-a. lutar contra o !mpe- imobiliários de interêsse social, o do Presidente .zelar pela' dignidade mento das Importações. enquanto· arm1lsmo economlCO, que. na rea1z~ade. 'sistema flnancelro para aquisição da de seus membros, assegurando -11,éS-se allresenta como o malo.r obstáçulo casa própria e, dá. ,outras providen- tes o respeito devido l\s suas prcrr~ prOdução Interna crescia em rítmoao. de~envoJvlmento' dos ,valSes do ter- cias. foi" dis~ribuldo às Comissões de gativas ef o livre exerciÇlo do man- muito Unto.celro 'mundo. . _, Justiça, Legislação Social e Finan. dato. requeiro a V. Ex~/:raça Indagar 'l\~pouca cassiterita prÓduztda. no. Ora, Sr. PreSidente. o que ~corre, ças.Na qualidade de Presidente da se"-o Deputado Nadir Rosseti está &o-- Brasil era enviaCia:, para a Inglater~no Brasil de boje; de um lado, e lsto: Comissão de Economia requell'o a frendo algum - cpnstrariglm-ento .por ra, jlarll- i.undição 'e reflt;o. ,vQltandoo Sr. Presidellte da Repúblic~, mos- V. Ex~ determine a· audiência dêste pa~ de llutond!ldes policiais· do l:'nerada do custo de seu benef:::=.t~ando-se. eufól'1co com ti. POlitICa. que órgão técnico, cuja competência. é.Rio Grande do ~ul e -se:estK .aCllSO menta. , :~dlZ_ estar lmplantando n,? Pais, preteI!- notória. <le acOrdo COm o l'l.egimen- Impedido de exe1C~r IIvlemente ode' retomar o desenvolvlmento, mobl- to. para tratar tanibém da matéria: seu mandato. (MUlto bem). Depois 'de 1952.. QUaildo" logramosIizando essenclalment~ recursos intel'- (llfulto bel/I) _ '.. . êxito industrial no campo do esta-nos. recursos nacionaIS, 'Mas como '- '" , O' SR. PRESIDENTE~ nho com 1\ montagem da' usina 'nemobilizá-los.. Sr. Presidente, se b povo O' S,R: PRESIDENTE -'::(MateU$ i re~lll localizada no Munlclplo depermanece cada dia mais afastado do Sclzmidt) _ Esta presidência. defere <Matheus ScilmJdt) A Presl- Volta Redonda, no Estado do Rio tlfllJr~cesso político. nacional2- por ~onse- o requerimento de V Ex~ para efeito rlênc!a,"já hoje -pela manhã. procurou Janel"o;. passou a haver intensa pro­gumre. êsse -ea.PI!:aI. que {) .p.resldentede seI' ouvida tambézh a Comissão de telefonar para POrto Alegre, a. fim moçáo com' Cllclarecimcntos e enslna~diz pretender moblltzar. ns...euforla do Eco omia desta Casa de saber se -o Deputado Nadlr RQsse- mentos para a bu~ca da cassIterita.,

. desejo de xetomar o desenvolvImento, . . r ti, 1101' ventura. havia sofddo algum observando-se ·então, wna febre dechama-se povo e hoje .POVG são a. clas- .O SR. ~LPHO OLI\ EIRA constranglmento'.an I!X!!l'ciclo do pesquisas que contamInou -li garlm~se trabalhadora, a -classe estudante, o Grato a V. Ex,. mandato. Não me fnl :po.sslvel, entrl" pay-l~ nacional, ,empresariado nac1onal, enfim, são os O SR. -OSMAR CUNHÁ' tanto, entrar em contato' cum o' , .sctores criadores de. opinião :publica. • Deputado .Nadir Rossetl. Levarei o ! H~didás governatnenl:a:s, .de pro-Por conseguinte, o Govêrno afirma (Ci;71lU11,Wtu;ão - Sem revisão do caso .ao conbecimento da Mesa parn teção aJI.andegãrla, -estlmularam ta.'11-umlt tese e,' ao mesmo tempo. esta- !)rador) Sr. Presidente, nosso que ela tome as pro"idências Cl,l1e\bém ,a ~ndústria de fundiçlio e -refino,bel,ece medidas que eliminam esta, obje'l:lvo nesta tribuna' é trazer ao conberem, na eventlJalidade de caber CGmcldentemente, nesse mesmotes~" Há uma. incoerência invencível conhecimento da 9asa o falecimento alguma, particularmente, procurei a.no ::e 1B52, oeo~re outro fa.to dO,

732 Têrga-feira 26 \ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março tla 1968"

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247

Ano

1964196519661967

tAno

1960196119621963

grlllHle significação no setor do esta. nérlo, da forma, de sua exploração, Imporlação de Cassiterita - em toneladasIIho, Um seringalista. de Rondônia, amorteceram o ínterêsse e a curiosl-I-----~--':""' ---r-t'---~----JORCjulm Pereira da. Rocha, obser- dade iniciais.vanuo _0S trabalhos de garimpagem Em 1958, entretanto, Rondônia ex.de dtamante em alguns Igarapés de d 't I -------..;-------...;--------7-------suas terras, notou a presença de pe- portava para. o sul as eZOI o primei. r-

ras toneladas de cassiterita, que tevequenas pedras de um mineral prêto, excelente aceitação, por tratar-se del11ulto pesado, que no local ninguém minério de ótima qualidade, contan­sl1b1u Identificar., do apenas com pequena associação

Julgando tratar-se de rutilo, entre. de Ilmenita, magnetíta e tantalíta,gou algumas amostras a um ge610goalém de 6t1mo teor metáheo - 65%norte-amerlcano que se encontrava em média. Serviço de Estatístlcã Econômica e Fina,lceil'a do Min da Fazenda.em pôrlo Velho _ Donald CampbelI. Entre 1960 e 1965 houve uma importação média de 1.938 toneladasRemetidas essas amostras aos Esta- A part~r de 1960, qU:'lndo aum~nta cassiterita por ano.d e U Id pa me I t a produção de Rondôma e as rnmas . _ ' . -... .os n os ra exa ,cons a Ol!- de tpamerí, Goiás, também entram A mtneraçao de casstteríta ocorre produção nao e acusada nas estatístl-se tratar-se de cassiterita. em fase produtora, o volume de eas, no Bras!!. afora Rondônia, em vários eas oficiais.

A descoberta não provocou maior síterlta nacional começa a tomar-se munlcípío do Estado ere Minas Gerais, Recentemente foram descobertas ja­entusíusmo na ocasião. Falava-se expressivo, permitindo que em 1966 no Estado de Golãs, no Rio Grande zídas no Pará e vêm sendo constatadosmulto pouco d~ cassiterita, e as di- o Brasil importasse apenas 247.4 to- do Sul, no Terl'íiório do AmaJ:á. Exis- indicies que asseguram a presençaflculdades de acesso ao, local, o com- netadas de cassiterita e não houvesse tem ainda jazIdas no Rio Grande do désse minério nos Estados do Amaze«}11010 desconhectmentn do nõvo mí- rmportaça» em 1967, Norte, Paraíba e Bahia, cuia pequena nas e Mato Grosso;

Produção de Cassiterita - em 'tonetaüas

Fonte: ServiÇO de Estatística da Produção do Minlst_érlo da Agícultura,

UNIDADES FEDERADAS

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1952 •

Não: dispomos l!,lnda do~ núnleros\as ~ontribuições de 1.737 te 2,100 t, bém ser preenchlda com a exporta- produzindo simplesmente pura' SUl\I'ficlals da ~oduçao dP. 1900 c l1Jü7. mais de 80% do total. ção. • demanda InternaDados que conseglÜll1es c.11· f0ntes Exllltt>m, no pais, várias indúslrlM No corrente ano, exportamos. a tl- O estanho brasileiro é de excelentebem informadas dão' para 1936 e llJü7,'de fundição e refino de estanho, re- tulo experimental, para a Al'p;entina qualidade, figurando nas revistas lu­a. produções totais de 2.000 t e 2.300 sultaud~ -daí uma capaCld~(le ociosa 5 mil toneladas de _estanho. Seria ternacíonaís especíallzadas "lU lugar

• l' - • .' capaz de atender ao crescimento da apenas uma exportaçao experimental, de destaque, em relação ao produzído!~pec.LVa.rnent.e, cabendo a Rondolllll demanda inler!a e que poderá tam- porque o Brasil está, no momento, noutros países, '

Têrç~-feira 26 _orÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se2ão I) l'k:..rso da 1968 73-3

AJ."ALISE TíPICA DO ESTANHO METALICO

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Comlsh Refined (kIaterra)

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Ponte: Amertcan :Metal MarkeL

N() Brasil. a utilização percentalid-o estanho é a seguinte: .Fôlha de flandres ......... 47,4lDldústr~ automobilística.. 211,3J'.,atas e embalagens .....•• 17,1lRadioelétricas : • 5,4lFerroviário • • ,3,S:Ferroviária . . '3.8Estaleiros navais-o • 3.0Outras. • 3,0

ITerritório Federal de' 'Rondônia", Em Rondônia, a exploração àa Ise trata, de um empreendímento na­assim se expressar cassiterita. levando a áreas mínerau- cessàriemente rnonopolísta que ::JOde

zadas do interior. em plena floresta. trazer sérias implicações no deszn-"O grande volume aparente centenas de homens. sem meios de voív.mente de outras atividades.

das jazidás secundárias em mut- comunicação regular, sem dísposítt- Conhecendo as dificuldades de Gtos pontos-permíts esperar cuba- vo de segurança. sem assistência mé- Go~rno ..;:ir como empresário, julgogens suficlent.es para o estabele- dica a.socíai, por certo criou procle- que sua participação deverá ficarcimento de frentes de minera- mas próprios dessa situação. restríta aos setores ligados direta­ção com alta rentabilidade e Mercadorias e pessoal tiveram de mente a segurança nacional, como oIonga' duração. As reservas de ser transportados em pequenos do petEleo. aos emlJreendlmcntos oue,cassiterita de ROp'dônia devem aviões e helicópteros do interior dos em maos partíeuíares, passam terultrapassar à casa de milhões de garímpos :para. locais 'onde pudessem lmpl!cações . contrárias no interesse

Total... 100,0% toneladas. Isto só poderá ser utilizar meio 'de, transporte mais do Pais e aquelas atívídades que oPesquisa e lavra - A par da rara constatado por trabalho :_Iais de- econômico. oovérno é obrigado a manter fiar

importância do estanho na economia talhado, Representam. todavia, Essa'operação, além de cara em- não haver licitante particular ou porde um pais, sua mineração e jazi- um evento excepcional,' que deve presta ao trabalho caractcristic'as de imposição social. como o transportedas são de lavra e-localização difl- ser protegido, a fim de propiciar aventureirismo e de esbanjamento ferroviário. .ceís. operações de real proveito para o especialmente para os que .não esl.i~ Or!l'anlzações' do Govérno podem

Dificil é a sua lavra, pelo. pouca Brasil"., , vessem .perfeítarnenta esclarecldos da funcíonar razoàvelmente em cmpré-quantidade que, via de regra, aluvío- situação local, surgindo daís suges- sas de grande porte, de trabalho con-nal ou eluvíonalmente se encontra • Consi4erando que aJ reservas de toes de medidas. a meu ver ínada, centrado, onde é possivel, montarpor metro cúbico de terra a lavrar. estanho conhecidas no -mundo são -de quadaa l para corrigir contingência uma _organízaçãn que tuncíone um

nificU é a sua rocaílzacão 11m limitada estimativa. as ínformações transit6ria de uma atividade recém padroes estandardízadcs ou mesmo'grandes quantidades, porque poucas do Dr, Sayão Lobato são as mais iniciada. I- rotineiros. onde as mudanças tre­as minas originárias de veios subter- promissoras. ainda que a comprova- Assim é que, por sugestão de um qüentes das altas d.ireçôes tenhamrãneos e nunca encontradas em por- cão final dependa. como êle mesmo ex-Governador de Rondônia, P'l!nsou seus efeltos amortecídoi, pelo .meea,ções substanciais. como, só! aeonte- ressalta. de ,estUdos mais demorados. o Govêrno em .crtnr uma Sociedade nísmo da própria organização.eer COm o ferro. o manganes ou 011- RESERVA ,ESTIMADA DE de Economia Mista que, segundo A e~ploracão de cassiterita, exigin..jtros mtnénos, não sendo em conse- ESTANHO seus defensores, regularizaria hs tra- do dlv,erslficação' e .dlluíçêo dasqüêncís, viável a dinamização da la- balhos ,de exploração, diminuiria seu frent~s/.de atl!..qu~. t~cniC2a: altamente

-"1'11. sírrsplesrnente na base de meios (Relatório pale:; - 1952) custo e aumentaria a produtividade, espec!9.llzada, tíscalízacão _ rigorosa,ou maior equipamento. Para razer Malásia . • ...... ...... 1.500.000 t evitando a importação estrangeira c~1!-tro~e pefiDanente de despesas, ve-uma comparação. uma tonelada de Indonésia • 1.000.000 t dessa matéria-prima. rlflcaçl!0. apurada de custos e poderminério de ferro custa oíto dólares, Tailândia ::;,;-;..:::::: 800 000 t Nessa ocasião, 51'. Presidente _e de ~eCJsao em todos os escalões ad-o que seria ° preço de menos de três Boli i • . srs. Deputados quando essa medida mínístratívos, não é atívtdnde apro-

, quilos de estanho, va ',. 500.000 t era proposta, já. o Brasil deixara de I prJada a Ól'gâeO público.Congo • • .. 500.000 t. t t ít to - >A cassiterita é minerada, símul- Burma • • • 300.000 t Impor ar cassí en a e, com dos os Cas.;iterita, repito e minério errá:'

tãneamente, em vários locais de um Nigérla • • -250.000 t defei:.os da explora.çã.o. quE!. se fazia. tleo, ocorrendo em' pontos distant~gpais ou região, obrigando os que ilre- Outros. • • 150.000 t o, custo de n,?sso minerro nno, era su- uns dos outros, surgíndo e. desapa-tendem, 'explorá-Ia em escala índus- pertor ao do Importado. . recendo sem nenhuma., seqüência.tríal a montarem dispositivos "ídên- Subtotal • • •••• '>.. 5 000 000 t Felizmente, melhor esclarecido, se· determinada.ticos em cada local. repetindo iren- China .'. l'soo·000 t gundo estou informado. desistiu o Sua pesquisa é trabalhosa difícil etos de trabalho. supridas tôdas do .. Governo da. criaçãlt dessa nova So'" não permite extrapolação 11a deter-nselrL~,omrOJ'as.eqau~puadlensenettc°l.come cob2tmanbadSo' Total............ 6.500.000 t rCI~':damdaeI'sdue EcoPrnoma_ iafedMeiastla:. quemse- mdeÍ11raeçãeOr' de c~~gt~md e, levantamento.~".,. ~ m g o r ~ so ar- s vaso "",IS mo" num ponto

com ~eólogos. engenheiros" técnicos. e ,Após esse levantamento estimativo. se a t.anros outros existentes e que desaparece alguns metros adianteoperadores. novas ·descobertas foiam feitas 'em não' funcionam ou funcionam mal. para surgir de nOvo, em concentra_

Apesar do grande número de ocor~ alguns paises, e' extraldos do!.s ml- quase sempre por falta de recursO$ e çã() diferente. ou não mais aparecer.rênelas de cassiteríla em diversos Ihões de toneladas das reseI·vaiL...exis- de pessoal habllitado. Para o levantamento de uma re:Estados, si'lInente em RondônIa as t~ntes. Não sou intransigentemente con'a'a serva de 5.000 a 6.000 toneladas que

. jazidas são. presentemente, de hIoide A última ,estlmat.1va feita e conhe- a intervenção do Estado em ativida- alguns técnIcos consideram o milI1moa, nas permitir ter esperanças de clda é a do "Burcau of Mines". de des industriais. pois a reconheço ne- indispensável ao estabelecimento' depropução em grande escala, abaste~ 1965, dando uma reserva mundial de cessária algumas vêzes. um plan() de mecanização completo

jcendo o mercado intern() e conse- 4.700.000- toneladas, fora a Rússia. Em junho do ano passado defendi as despesas sobem !lo centenas de mi­guindo excedentes para exportação. com 500.000 toneladas, e, a China. desta TrIbuna a entrega. da 1l!I.'jJl:>:a.- Ihares_ de cruzeiros Inovos e o tempo" ,o: geólogo Dl'. Francisco Sayão 'Lo- com 1.500.000. ção dos sais solúveis de potássio do mínimo necessário é de 2'a 3 anos.bato, no relatório de trabalho que "'·-a reserva eslimada daria para Sergipe à eia. Naciona~ de Alcalis, Sem esse trabalho prévio nenhumá,d'l'i~iu para o Ministério de Mina. e "0 a 25 anos, à base "d() consumo por julgar ser essa a melhor solu- explor~.~(I ri'! ~caráter industrial po­En~rgia, "pesquisa,' de Cassiterita. no atual. '- _ cão para o, paIs, tratando-se; Como derâ s~r estabelecida. tendo-se (lUlt

n4 Têrça-felra 26 DI;iJ~IO .DO ('O~JaRE~Q NAG10NA~ {~~çlloD Março t.:e,196B

'p~l'mlU1rc~r na gar.mpugzm, de em- O Sr. Béneclito Ferreira - No)}re !,'!llm~ bllH pllra o conhecimento do os IIliI1eradores da. Afrlca, os da Am&­p:'lgo llmltado e ínconvenlentes c~ Deputado Nunes Leal, tinha eonneeí- '!fiiftófto. rlCll. do SUl e de todllll lU outras par­nhcctdos, . mente, como V.- Exa. bem o sabe, b - Mapa. geológico de semídetalhe tes do mundo. O mesmo posso dl:!llr

Garimpagem - Concordamos em dêsse Importante pronuneíamentc ds reglA.:l. quanto aos :ndustrlallstas do aço aaprincípio com o sr. Superintend~~ com que a Câmara dos Deputa(~s c - Estudo das jazidas, com el!- Europa. !l: o que está acontecendo hO­ela SUDAM quando, em exposicao seria premiada, com V, Exa. na trí- mentes para a-sele9àO das áreas mais Je no Brasil: tabela-se, restr1m le '1J6relta perante a Comissão de Valor!- buna. V. Exa" nobre Deputado co- promissoras. o preço do estanho, e com isl<> SJfl~zaçâo Ecrmõm!ca desta cimara, de- mo representante- de Rondónia nesta d' - cubagem, ~evada a feito em o garimpeiro. Multo bem faz V.,clarou o seguinte: Caia, sem dúvida alguma, dignifica péquenas áreas permitindo avaliar li Exa.. em focalizar êste aspecto do PIO-

a cadeira que ocupa, valoriza. o voto importância das ocorrências. blema porque, assim, IV. E,'taa. está"A garimpagem é um aspecto dOS seus representados e enobrece e e _ Dados sôbre ocorrências de ou. defendendo os garimpeiros do Ter."!-

de atividade econômica que, pelo envaidece seus. eonterrãneos de Mlr.as tros mínéeíos, como 08 de mangan~. tório de Rondônia. (Muito bem. Pai-próprio fato de existir, já denun- Gerais. V. Exa. ao focar nesta por- lImenita e cinábrio. • mas.)ela 11 exlstêllcia.-de um problema tunidade o sério problema. da cassí- Ainda. recentemente, r.espondendo a O SR. NUNES LEAL ~ Nobroa resolver, O que caracteriza o terita em RondôllÍa - e por tiUe.t8m- "Requerimento de Informações" que Deputad::J Euclides Tricches, seu apar«gurímpo é ll. exploração desorde- bém não lembrar que existem íncí- fiz, o Sr. Ministro de MlDas e Ener- te tanto mais me .honra. quanto V.na1tu. dosperdlçada. e, a maior dêncías sunsrancícsas no Estado de gia informou que será ínstatads em Exa. é EngenheirõJMetalúrgico e éo­purtp~ elas vezcs, ilcgal. de uma., Goiás? _ Certamente será ouvido pel" Pilrto Velho, no primeiro semestre nheca perfeitamente o proble!!13 dosj:uluu ele qualidade sempre ~- Nação e Principalmente pelo Poder dêste ano, uma. Residência uisLrltal minérios, não só do estanho, mas dosccpcronal", Executivo, tão preocupado em premo- do DNPM, contando com geologjlJs, não ferrosos, tanto _no Brasll, cerne

ti t R ver 11 integração da. Amazônia à-eo- engenheiros e técnicos, de modo que em todO o mundo conforme V. Exal>.Entreianto, ~Jla, vamen e a. !ln" mumdade brasneíra > N.obre Dep.u,tado, possa dirimir em tempo hábIl as d,i- vem demonstrando em seus pronun-dõmn I) Geolbg,o Dr. - FrancISCO i

Sayâ; Lobato, em publlcaçáo men- o aoverno e a. Naçao têm eienc a, vergêncías que surjam e presta!. 1Il, eíamentos nesta CMa..clunnrin anteriormente, assim se re- através de denúncias várias, entr-a formações de ordem técníca ou sobre Entremos, então, na questão ren­rere (mllnto ao trabalhopos, gnrím- elas algumas feitas por nóS, d,a tdbu- exigências legais aos que delas neces- daméntal, que é a do preç:!o Preços

. it t na dll Câmara, da eonspíraçâo '!.'CÍs, sltarem. - O problema de preço do estanho épelros nn< jazidas de cass en a: tente contra. o dpsenVOlvimento dlt Concessão de IIlvarâs de (pesqula&. de importância decisiva para sua ex-

"LI ererlo da garimpagem na Amazõnía e contra. o aoergulmente R.."«lnheeendo a dISposição doBr. ploração. 'jauda é de pequena. monta. A naclonal que balda. todos os n051<08 Ministro Jde Minas e Energia cm un- Após a constataçüo de cassíterna..nnmn de pnrlmpngcm, composta esforços' para que a Amazônia seja var e estnnuíar a eltpl::lração ae toas- num pais, sua pesquJsa e prodl.'~ao<l~ rlols homens, 'lIa de regra efetivamente brasíleíra, Pagam-nos, aítertta, tenho um apelo a fazer quan- c~escem na razão direta do justo nre­pl,:Je uatrnr por dia, no máximo, nobre Deputado, cada vez menos pe- to aos alvarás de concessões de p~ ço do produto final,1. ['DO litros ou um metro cúbico. 100 nossos produtos prímáríos. O em- quisa cUja demora está senda exces- Dada a escassez relatíva de estranho(êllHlldo operada por . el~mentos pobrecimento do' .extratívísmo na slva e prejudicando séríamente o i!xj· no mundo, com suas reservas ievan­cuâadcaos, a. bale'a, no caso lia 'Amazôn1a é galopante. Lembro a V. to dêsse trabaíno., , ' tadas dando apenas para. 25 ,mos,11~!ra'~rm comum, dá rendimrn- Exa. o caso da. borracha, o caso do A prodllção de cassiterita decor:'e ao consumo médio de 200,000 t ano,tri, IJSUlllUlBllle, inIcrlol' a 6íl%; látex.' Na época. da. segunda. Grande de pesqulsa técnica e morosa, kj'lO preocuparam-se os gl'andesll'odulv­Is,,, frpres~nta prrdn sistemática ~Guerra, em 19,10, quando o dólar tinha necessários dois a três an::ls lJATIl res e conSumidores 'no estabelec!mp.u­de ~O'I;, cte enssE~;·Ha, que- f!ca p,der aqulsit,lvo maior do que atua'!- obter-se a confirmação raciou:!,l tla to ae uma polltica de m:ldo que per­11[1 .luzido, isto i" IJCuerá ser .menle, o quilo de borracha era ven- reserva de uma área, cuja de.1S1llOOe mitá um- .Insto preço aÇJs prD:tutorCll,nlJ"Dvejlada na mecanização." dldo a seis dóla1'es: hoje, com" dll- deve observar um mlnimo de l,OO ~,~'~' atendendo a. demanda do merca:lo e

"Lel'rscc ainda que lIJl partes Inr al'lItado, pagam ao nosso exlatl- maas em média por metro .:ublco dC a'_ mesmo tempo posslbl!itanc:o no,lOoob:!·sÍlvels rep-!eE~nlalll diminuta vista melo aóiar por (lnllo de lãt°,x. terra' esca.vada. Acontece que ..alia de- pesqUisas para ampliação das 'l'e._er_]Jll!ceia da jazida. - A e;;pessura Vê V. Exa. que não há. como soer- mora. na concessão das aJvarás de vason;(·:1i:l (h material deb'itico en- guer o J.llvel dE;' ,:ida daquele P:lVO pesqulsa dev ser IlOmaCla. ao '.2,ntla Assim, em 1947 foI criado 'J (,; Insenmtl'lldo tEm sidQ da ordem ,de sem med1das energlCBS, sem medidas necessári'J à. pesqUisa silmente b1)D3 a lho Internacional do Estnnho - do" l'letros e a parte trabalhlUla da drásticas por parte do Poder Executl- qual se pode processár a ,lavra, - qual não .f!1zemos parte - onde cadar: "f\fl [lÜO ultrapassa, em geral, vo, Logo, como dissemos urgem 'pro- O periodo mais dillcil para o' mlllc .pals aSSOCIado contrjbui com deter·a fia em. A fnL'ta trabalhada ao vidên~ias, lIA poucos dias 'pedlDlOS rador é o da pesqUisa, traba1h<;> ele minada. cota para o estabeleclm'mtalvw~o dOS igarapés é de -cêl'ca de ao Mmistro Afonso de Albuquerque risco que precl:a ser estimulado m- de -um fundo destinado a adqul1'lt a20 tnêtros, enquanto que minl!l'a- Lima, da tribuna da Câmara Federal, clusive pela pronta concessào dos ai' estanho quando o .seu preço baIXa11:>l1é'úO tem sido encontrada em que atendesse para o b::llcote que es&á varáS nos têrmos da lelrlsla!(ão VI- além do minlmo fIXado por êSSe CCn-pLJn tus tl\~tllIl:es do eixo dêles e havend~ no pôrto ~e Belém, prlnci- gente'. _ . ~ selho. formando um~ resqva. regu.a-nlé c2ntenas de mst.ros". palmen,e na questao de praças de , A lavra. experimenta 1acllldades dora. Essa reserva e ven~da 'Iuando

..,,~ lCl'al'1l1os em conta a per- navios para o embarque de nOSSll que a pesquisa não-alcança, põsto que os preçOS tendem a subI}' além de()B dc bateia, Isto é, a parcela mercadoria. O pronunciamento de V. se a pesqUISa. tiver sld~ bem feit~, a limite também determinado' pP.l::lq'le !lra na jazida e o volume da Exa. é mais que oportuno a fim dc l'eserm encontrada _ desde que ofe- Conselho. -pvrte trntt!dn comparada com. o' que o Governo atente, e atente ur- reça condl~ôes econômicas - sÇrv~ ·Essa med1da de "caráter internazlo­C;u jazida, cher:amll3 à eonclusao genlement& para o problema, ~ D~ de gara!1t1a bl1ncária à sua ;Jróp-<"la nal, demonstrà a importância do es4ele Cjue é totalmente predatória a perm1t!ndo que 1eneça no Brasil li. exploraçao. tanho e a neceSsldad de -garant'- a

" ,. e:x:b'açao de cassiterita, e venhllmos, .. ' " e ...llt"D [jlJ, grtril.llJ'l:l~em, mas esta. a curto praw a ser novamente gran. ~,' O sr • ..Coucllctes TTlcches - floilre su~ produção mediante o estabe.~ci-lrm sldo, sim, a responsável pe. des importad~re.'l, quando atualmente Deputado Nunes Leal é co !l:!nz~- mento de preço compensador. ,lo a!l1!gamento das ál'2as coube- temos condições de passar a expor- to que a Casa. está ouvindo e~",e tre.- E' mister r-se em conta que o aJtocl~,~~. ,,_ar;mpagem é uma fase tadorcs. nia só de, ca5S.1teerita nlas de ~ que V. ~. prodUZd~ -?rJpO- prcço d? estanho promo,'e a ouscs

todos :lS metaIs n1\.o ferrosos 'ie que SJIl. da cassltenta. em Ron anil'. V. de sucatlâneos - como o uso do Cl'0­tl'llmilória que tende a desapar~- temos sido, pela nl!gllgêncla' dos 52- Exa" que é um dos mais tenaz~••de- mo na confecção de fOlha de flan­cer, ru;,;\m que se estabeleça, a tol1:s responsàve1s, grandes lDIPQ:ta- fensores da Am~!l~ e, partl~oJaT- tires _ que acaba. de ser patenteal!o

1<1"prnção racional. Apesar de dores." Dal por que cumprimento V. mente, d? Terntono de RonHlUa, pelo .J!1Pão. Dal não interessar aoJwplesslonàr a. qUeJ):l não esteja Exa. e rogo-lhe. como estudioso que nesta Casa, hoje focalizll, com tanto prÓprl:l produtor um preço além dop:~venldo, o aspecto das "catas" é, que continue trazendo à Casa e à b;i1hanhsmo, ç problema da ca..'JHe- que lhe permitll. remuneraçao JUSL~o00 longo dos igarapés;. não M Naçã~ c.s esclart!cimentoll necessários rl~a. Se nos ativermos ao 1?~rql~e da Por oub'o Indo . preço diVOrciadolli2li'/os para se procurar cercear e as .soluções adequadas para S()1l'~r cnação dos territórios, venflCa, emo!' dC' justo rendlmcnto afugenta os ll1.l-1\ 1\":,o elos' garimpeiros. ~e sério problema. que a-descoberta de um mlnéflo C01DU neradores da burca de cnssitenta, que,

"O garimpeiro é cssencialmen- O SR NUNES LEAL R casSiterita ~eve, ser assunt, par. 11 sóbre ser uma mineração jà. de .ú di-te nômade: dessa. forma., assim. Mlúto melh<lr Btençao ~a plIrte dus 1l0<;S113 ficU o é ainda mais em nosso paiSque não se sentir compensado agrad~!?...a tV~. Exa

te· o bra'parte, que autoridades. Haja vista o que IW"lU· qiando n~s referimos à região ama~

em scu trabalho. mudarll. para vem, ...",en emen, a i1hantar o teceu no Tenltório do Amllpá, l'nlie Zônlca' onde tildas as dificuldal1es seOUI,I'llS áreas. Além disso, o ga- meu mo.desto dlsclU'so. .E V. Sxa. o minério de manganês se ~onstltu\u a.trn.ve'ssam li. frente do mmeraJorl'mlpo cm :Ronáün!a não é uma ted m razal"0_q,uando-,,_fala dbro p!'oces.so 1W sustentáculo econâmico daCjueJe inclusive a hostilidade do meio ~ !lSlco'edo6;;o, umll Mcorrida". mas, sim, e espo ;a930 0:1 "" emp~ eClll'1ento território e o e,-iá. elevando a ponto No Brasil com relação ao estlClno'dir1gIdo pelo dono ou posseIro que se verifica na Amazõ~ao V. Exn de 'já se estar cogitando séri.l.ne:l\o, o Govtrno' está seguindo orlentaçnór]E;s terras onde existe, Isto, ]la- verã, no correr do mel! dlscur,si:J. llUC de transfOrmã-Io em mais um Esta- divergente acertand:l de um Indo erece-nos, serão rr.zões que facUl·, a t~~ca da nossa oraçao de JloJe é o do da Federa~. O mesmo esli!. ocor- =etendo erros de outro. .Jo',,1O o conl.rõle futuro -das at!_ pena0 de fazer-se com a cassitenta o rendo com RondôllÍlI.. Foi de fato u:nll A.írJndes mineradoras na região". que estão fazendo com !1 borracha li felicidade têrmos encontrado Ca~J1L~. ge acertadament~ em relllçao a

~ub'~s produtos amozõrucoso rita naquele Terrltóri:l e se b"m cun, allqduota, alIa~degárla., gravanllo oJulgo que a exploração' de cassite- Pr ••"" . d S ...."d - ,- p:o uto de ongem estrangeira, VLsan~

rlla em ROlldôn\a. está seguindo um o~_oum ,o, r, nes., ente devo dllzlda a explol'açao êSse mme.r.o pu- do dessa forma preços atra.tlvos paracurso normal. dize~ que ser;a Injusto afirmar que o dem constituir-se num suporte eco· o produto naci:mlll e estimulo li su'

. . Governo esta d2smteressado do prc- nôrnlco da maior importâncIa 1:1 'li a produ ão - a!> forma pred!ttolia de llarunplIl!em blemll. Dentro dn.s dlflcuJdades nor- região. E bem disse 'li. Exa . .:tue nao ç. _ 'fOI 1;JIDll necesSIdade e uma con.in- ;mais do pais, medidas acertadas e de devemcs aba.ldonar êSses gllJ'lmp~lTo~ Entretanto, órgacs do. próprio IP-g~Cla e permitiu, sem de;speSllS grande :Uc~~ce estão sendo tomaaas pelo fato de estarem êles ex:PlOrlITIj', vêrno, respons3',elS p!la ma'or IJU­maIOres, a descoberta das jandas e pelo Mm!steno dt: lIrinas e Energia esse m1né~b por processo u~ln """, cela de c~umo de estanho no P,l!.,das áreas miner~2adas. E" um pro- quanto 11 expJ'Jraçao d~ a<lSSlterlta ellJ prlnlit!v,(), mas, sim dar-lhes Uid& 11. potacJamente depois que a m!nl!l'a 'I~~CCESO cm fase 1mal e esta no 'Ino- Rondônia. . .asslstêncla, Também não de,e.n(l;! II :nterna. pa.wu a abasrecer o merca-ment() J.usto de ser substituido pela O p;-ograma de estudos que o DNPM mUar o prpço dll cassltenta 9(lrq~lo, do, estao for~~n:io o preço a. :I\'e..e."{plor:u;ao O1'gllll!zncJa. lf1vOU a _ele;to, lltl'llVes da Divisão de con. isto o Industrlalista naoa '!olJ'~ que !,JOndenarao a curto prazo a ,:la-II-

Açá/J tIo GOllémo - Deiendi( sem· L',mento da Produção MIneral, 1a- pois êle 'sempre descarrega Pl11a !Jal- lJsaçao dessa ativIdade.pre a necessidade de maior eontrOlejzeI:.dO li cobertura aerofotograni~trica xo: quem vai sofrer é o gimmjJelrv, Segundo estamos In!Ol"mados IIIlúbre 11 mineração. visando dlsclpli- de :1I0.000 km2 do Terrilório, f~1 tra. O mesmo se processa no ambienm m. C:.mpanhla - Sieterúrgica NaclOiullnnr ê.;;se,; trabn1l1os e Impedir, que balho d~ grande mérito e slgn.fkação, ternacionnl: quand~ o Governo llort, contràrlamente à ):olltica oficml, náInterésses de grupos, nacionais ou p2rm,tinao o est,abeleclmenl.o ,de: ~ americano,. por exemplo, tabela o ;>I'e. qualidade de princIpal compradofJl <I~cl;!rmJgclrns. plldesscm sobrepujar o b - Mapa sterofotop;ramérrlct.\ as- ÇD do ap, nenhUm lndu.Hrlallsta cio estanho no Brasll, Impôe preços ('.tJI)~In:cJé.sse do pais e da cole~lvldade, cala ele r:J.cc.óI.O~O, que reprc"enL:I nço cos Esta'los Unidos sofre;, sOÍrr),ji! niv:ls, contradizem "o estímulo até'

Têrça-feira 2.6 DIÁRIO- 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção_ I)

'36 Têrça-feira 26..""".-

DIARIO DO GONGRESSO ~.&IONAL (SOião I)

o Sr. Feu Rosa - Saiba. V. Exa. A comparaçlio d&.ses preçôs mOitra em dezembro do ano pp., vlsJ.tel aqu'. jGtei « lLiáU a. um espetáçulo tlMque no Esplrlto Santo o tllllclollaJáo seu descompllSo em relação à o.bn-- lé pm durante quinze dias. - ÍIO pltorC8CO'I'JlStaurlUlte blivaro "E'fI.­mo recebe em dia, as obras não estãO juntura global brasileira. e lndlcam o O convite foi feito com base nos f!z1", 8 no dia seguinte almoceí naparnlísadas a Policia Militar é bem atraso que essa. conduta. há de tra.- programa da visita organizado pelo lamosa cervejaria "Hobraul1aus", co;pngn nUlll' exemplo de boa admínís- zer à. produção de cassiterita; ferln. serviço Inter Natlones - que é um mende o prato do dia. Nessa. cervejatrú'çfu, e do zêlo da. co1sa pública. O do ainda, em conseqüência, o desen- serviço que funciona como um relógio ria. era qUe mtler. noutros tempos,EspJrllo santo é o vígésímo Estldo a vo.'_v!lnento da Amazônía, que o ao-- _ da mesma maneira girou-se em pronunciava seus virulentos discursos•.receber ajuda federal, enquanto que Vi'\1'110 tão acertadamente vem ilrr>- tõmo dos problemas que venho deba- Proporcionou-me, por tlm, o oov~Minas Gerais está em prímcírn lugar. curando promover. ~ tendo nesta Casa, sobretudo no setor no da Alemanha o ensejo de conhecei'De modo que as lições do DeputadG Ainda agora a SJderúrglca acaba. de da agricultura. . - a fundo Berlim e seus problemas.,

.Pedro Vidlgal a quem respeito e fazer encomendas de estanho sob Dos quinze dias em que permaneci Além do longo contato que mantlv.admiro, não são aceitas por nós, ca- preços não correspondentes ao au- naqu,ele pais. durante doze traba:lllei com o S!ll"vfço de Imprensa do 00.píxnbas, mento de 20% autorizados pelo ao- prusslanamente, realizando visitas, vêrno, vísíte; demoradamente a cidade.

O SR. NUNES LEAL - Sr.' Presl- vêrno em seus produtos. Ssse aumen- confercnciando com autoridades de as obras novas e reconstruídas o.dente, Brs. Deputados, contesso a V. to incidirá no estanho aplicado na todos os escalões hierárquicos, cotetan, bosques, os principais edifícios ·etc.);:.XIlS., que, apesar de ser natural do fôlha-de-flandres que a CNS não te- do dados de tõdu a ordem. visitei, vi com m~us próp!los olhos.Estado de Minas Gerais, represento o ve ônus para produzir, Mas o Govêrno da Alemanha pro. toquei com as mínnas maos, o muroTerrJtório de Rondônia, e, nesta dls- Faço neste memento,. em nome dos orclonou-me também ao lado de In- de BerlJm, dentro da cidade e na zonacussão paralela entre o Espiri!o san- produtores de csssíteríta de Roud,,", fenso trabalho _ aUainente benéfico rural. ll:ste muro. tantas vêzes comen,to e Minas Geraf5, prefll'o silenciar. nla e de todo o Brasil, veemente apê- para QS fins da minha viagem - 110- lado. discutido e condenado, é uma

lo aos Exmos. Sr. Ministro da Indús- ras Inesgueclvels que lastrearam meus mancha negra uma vergonha para 1\o SR, PRmIDElNTE: tria e Comércio, ao Exmo. Sr. l\4mls- hecimentOll 'enriqueceram minha civilização do'decantado Século xx,tt.acorte Vi/alie) - Atenção. O tro de Minas e Energia, par~ que não ~~esta cultu;a deslumbraram meus e é um atestado eloqüente, também.

tempo do orador está findo. permitam que um compra or que 01110s e Inebriaram a mtnha-alma, das "liberdades" maqulavêllcamenteO Sr. Bernardo Cabral - Nobre mantém Vlrtu~lm~lte o ~~op~o ~a Além de visitas a museus e às ca- proclnmadns pelos corifeus do credo

Deputado Nunes. Leal, lá apartear V. comprat d? re~:~á-e~prr~f~o ~~~ tedrals de Colônia e de MUcqen, e;;1 vermteôdlho. Em Berlim, como de restoEKfl mas o PreSIdente já adverte que por se ra a od - d 1Jm f os ginásio em que Hi- em a a Alemanha que visitei, re­o t~mpo de V Exa está. esgotado prio Govêrno. mate a pr uçao e Ber • no am o -furibundo dís,' colhi grande quantidade de materialLamento que -a•diSClI~ão tenha sald~ cassiterita, pela fixação ce prcços tler pron~~i~vaa se~~ravllhoso sespe: para escrever e falar. sempre que tiverd 6 bit d di d V Ex inadequados, cursos. as oportunidade

II ra o scurso c . a". que O Govêrno através de seu órgão tâculo de baJlet no gêlo, por famosa Mas o p IllI I lij ti ti .vinha tendo um certo roteiro. EU.me . d • CONEP 'evlUldo em anhla vienense e na noíte se- r e pa (I e vo a rnlnhareservo para em outra oportunidade :~~~Ia:~s~ ~eal, ai c.ómputadas to.. =e. na Opera, de' BerJlm, assisti à ~re:~~iltz~:st:m~~r~narrolJ~~~~t~ojeto~r::. ll::g~ LEAL __ Muito ~~s e:t~l1~~p~a~o~st~~~e~a p~e:;cJ~ ~~I~;I~~' n.~L~1 ~U;:~:b~;o,~eJ~ive~ ~i~~:rn~a?biet~volC~~l;u~!nha visitá 1obb~~~~re~r. ~P~~dOmllllltos, ~Sr, ~a:t:lt~o s~~~p~tcf á~~~~t~b-edt'~a: ~m~~rl=r,iU~,~~~~~~~~Uld:0 ~r~~~ d A reda ierrllLtrfal da República Fc:-Pres!clente r lé d'd t ' P I ou me ainda o era a A emanhn Ocidental •.~OJII

Queria cillllllar a atenção desta ca- atJ~s~up:~~~eà~ ~~ga; ~~. <'uut ~~~~:ô ale~rorccg~talo ebm muitas ~~~. a~lm Idividida: ter:a cul~i~do.,sn para um detalhe. v . It b P/) d ais Ilustres personalidades do <I', r os. agos, terra nao cultlvável,

:I Enquanto o estanho é para a to bem. Mu o em. a mas, as m . d 5%; florestns 29"" cidades e estra-- pais com diretores de gran es orga- das 9ri ' "CNS Ulll complementu que pode ser Durante o discurso do Sr, Nunes li '. de estabelecimentos educa- ". ,"ooperado com_ matores ou .ncnores re- Leal, o Sr. Matheus Schmldt, :19 I zaçJ:S eaté com modestOll a riculto- Com o resuUado da última guerra,f<ullado9, o nviltamentu de sC!l preço Vice-Presidente, deixa a cade1rlJ ~~n~u):s residências vlsltel ~n Bad n

ãAlemanhta perdeu as suas melhores

llnpzd~ o desenvolvimento dêsse setor da presldéncla, que é ocupada pe- ..' e Dentro do pra rama or reas de erra de cultura, que pas.dn economia nacional, jutsamehte no lo Sr. Lacilrte Vilale, Suplente ~~l~~:gpelo serviço IntergNatlones~ sara~ a pertencer il. POlóma ~te .• 11JlIOInento ('lll que os mJneradores pre-_ de Secretário. em BerlJm fui homenageado com um ~rali e· parte à. Alemanha !JrI~nlal.'cls,nnl converter a garimpagem em O SR. LURTZ SABIA: aJmôço pela Sociedade Alemã para as er~,dpor exemplo, que esta situadomlllClllçÕeS industriais, que requerem _ lidas a esen a In_ a ma e 2~0 quilômetros de distüllcll\IJlvcstlmentos de vultit e que ninguém Sr. Presidente, peço 11 palavra. pela ~~~?S: y~ Repre~~~açãJll'DIPlokâtlca. ~o ~ar'le~ta apenas a.as metros acimafUfã scm a perspectIva de justo lu- ordem. do Brásil e no dia seguinte na mes- .od ve d o mar. A~ terras. nos nr-.CIO • f a' I Ie ores e Berlim, sao fertilisslmas III

4'- O baixo preço do cslanllo, que O SR. PRESIDENTE: ma cidade.. ui h~menagea o com a- pontilhadas de lagos. E.<sas terrllSse rellete diretamente no preço da môço pela SocIedade Teuto-Ibero ubén'ima.~, plalllcies bellsslmas, per-cn;:;;;Jlcrllu. prejudlcaTá prlncipalmm- Tem a palavra o. nobrll Deputado. Amer~~~~.sttTr~o:ni~~~~n~~n~~l;u~~ tencem !loje à Alemanlla Oriental.te o traba}!Jador qUe vive r1~a atlvt- O SR. LURTZ SABIA: f~~res das llniv~rsldades de Berlim.' Com 9% da população da AICll1U-dade ~ !lUO às grandes tndllstrlas de (Questão de Ordem - Sem revisão E em Bonn fui homenageado com nha vivendoI da agricultura, o Oovê.fundlçao e refino. Não podendo ial- do orador) _ Sr. Presidente, após as aJmôço oferecIdo pelo Ministério Pe. no daquele pais organizou a lavouratur estanbo no pais, diminuindo .B brilhantes palavras do nobre Depu- deral de Relações Exteriores. prcsen. de tal maneira que. além do aprovei.produçáo intet.:na haverà. o\utorizaçao tado Nunes Leal, levanto uma questão te.~ inúmeras í1guras dos melas dlplo- tamento total de tôdas as úrellS dispo­pam Ullportaçoes. E o industrial te- de ordem O nosso Regimento é claro mátlcos Inclusive a Representação nlvels, mesmo dentro de perlnletrosta seu lucro certo, sem risco, porque e estabelêce um rito normal para os Diplomlitlca do Brasil damas da-alta urbanos, a terra produz o máximo.o preço du venda do Produ,to estará nossos trabalhos: Pequeno Expediente sociedade e o Presidente da Sociedade Ocorre mais que. através do milagresUJ?ordinado. ao c~sto da m:IPortaçli~: até às 14,30 horas; três oradores para Teuto-Brasllelra, meu emlnente amigo, da técnJ~a, e mlugar de tornar-se o

li - A tPlodssegUlr a. polltlCa dde e.; o Grande Expediente' quando não, Professor Dr. Hermann GÕrgen. solo erod.ldo e sáíaro - como acontecenngamm o e preços, nossa pro uçao d f ê I pei Partido d ê no BraSIl que com o cmplrismo dasofrerá drástica redução e voltaremos, umEst~~e ~rt~~to a °cinoo mlÍ1utos Proporcionou-me. ain a, o Gov rno Ia.voura se depaupera, _ a terra pro­talvez aluda 1!0 corrente nno, 11 Im- d térmil' p d Orànde Expediente da Alemanha, contrato com a Câmara l10rclóna colheitas sempre mais abun.portar cllSslter\!a. o 10 o d d' Federal dos Deputados, em Bonn. e dantes Um trabalhador do cam o na

com preços ina~aquados, sôlllente ~plo~:Jt~n~aW"amor3g~r o Gran e com a Câmara. dos IDdapulaldos em Alemanha produz aUmentos Pll~a 20

o garimpo mineraçao prJmJtlva aglu- . . 1 1 BerlJm, onde fUI reeeb o pe o Depu- pessoas Tal produção n E Ôdo em lunas p!'ucas áreas~o 'exco.11-:' ~i~~fr\~a~~' n~~e::in~~~~; :m: tado wauer

lSJckert, Ilustre fh:iside~te mente ti superada pela I-fOla~d~~. sn~

clonal mlneral1zação, podera persls- ue se dilatou o prazo OU se está l1a_ daqu~le Par amento. E por tIl',P° J' lllundo, pelos EUA, palses l'm eme um~~d~llE~mr:n~~zfc;~~ te~P~x~~~;:i~ ~endo realmente, um' ferimento fla. ~~~;f:rd~~~re ~xatrsc~~J:rtrê;~ia~ só.:grlcultor produz para al!memar 23

em escala Industrla!,' essa. não será fr,l.Z;[f~g ~i~os~~:~ r!je~:t:~'un:: DO famoso Hotel ~Alpinu, em BC1·chtes. a~J~ád~é r~~I~u~t~;I~~~~ ~~ .~~~Instalada porque nao terá. estimulo e ~ m' h' recl~ma"ão e o '1l1eu gad«:n. Naquela pitoresca e sonhadora seas, na IlflIJa 1 para 7 e na Uniãopnra tanto, vra a a 111 a ~ reglao da Alemanha uma das mais S v' T 1 5'O Ministério da Indústria e Comér- protesl? pela não observância do nos- bonitas do mundo, passei o Natal de o 1e1ca. para . ,

elo. através de estudos da 1';'llUlSsão de 50 Regll1lento, eis que-nos devemos ter 1967. Escalei a serrania, coberta de O SPrVJÇO de as:;lstêncla tecnlca aoDcscnvolvllnenl.o· IndUstrial, ncaba de a. êle, porque" se cada um ele nós cons- florestas neb'ras e de neve. vi os pln- alll'lcultor. na Alemanha. é um grau_recomendar a manutenção da allquo- titut.r um regUllento Interno !?!Irtlcular, caros das montanhas cobertos de neve d~ rc.alldade. O govêrno. no Cl\.SD,ta. como segurança à mJnlll'ação e 11 a Casa.. por certo, não. tem norm!!:S e banhados de sol. vi c.squladorcs des- opd'a Junto às cntid~des .r:llr~icu1!lres.lndútrlas nacional. de funclonall1ento. (JlfUlto bem.) lIzando sôbre o gêlo, vi lagos maravl- Quatro podero~as OIgam:mçoes agrl.

O preço que resulta do ';!Stanho Im- O SR PRESIDE,NTE' Ihosos nas gargantas das montanhas, colas. C:Oll! ãmblto federal, const\Luemportado aplicada. a aliquota necessá-' • vi tantas colsns maravilhosas qu~ o a comlssaa central e reaIJZlIm êsserln à meaanlzação das jaZidas, é de (Lacorte Vita/e) - Nobre Deputado vocabulárJo humano não sabe tradu. f,rallde trabalho. Embora funclonandDNCr$ 16.067,00 a tonelada. . Lur1z Sablá, Inclusive V. Exa., fa- zlr. mder..endelltemellte. con~ suas sedes

lmportando-se a cassltel'lta, que ti lando tanto tempo para levantar uma Durante a -minha estada na Alema- em c~dal1cs à1fercnte.q, sao essas ins­1;;"nl" de ~'Obretaxas, para fundição u q\lestão de ordem, está retardando nha, cumprJndo o progrnma organl- tltuIPoes que. com a colaboraçlío dorefino no Brasil o preço do estanho ainda mais o perlodo do Grande Ex.. zado pelo serviço Inter Natloilc.s vi- Govirno. planificam e exeeutam oresultante será de NCr$ 13.300:00 li pedlente. sltel Frankfurt, Berlln, Bad Godesbcrg, programa de produção atn'lcola 'e dBtollt!Uadn, computando o leM, como O SR. LURTZ SABr.A - O Regl- colônia, Bonn, Münchem e Berctes. bcm-estar social ao agrJcultor.se procede com o estanho provr.nlen- mento me facultará cinco minutos gaden. Tive oportunidade de cO~lhecer Vin de regra, os próprios protes-te ,da cassiterita nacional. para falar, pela ordem.. alguns- dos mais famosos hotels da ~ôres de escolas agrJcolas d.o II.!'sís.

A rigor ainda ter-se-ia q'.1e compu O SR, PRESIDENTE - Acontece Alemanha. onde estive hospedado. de têneia técnica direta ao agricultor, Otal' nll cassllerlta Importada. o Impôs- que não há número para. a votat;liD. fama Internacional. Procurei no ell_ traballfo, muito bem organizado eto de 10% s6bre o valor do minério Ffl.larão três oradores, que estão ins. tanto, conhecer os dois lados' da Ale- e:eecutado. funciona à base ele comll­brulo denominado "ImpOsto de Bô- crltos, e depois passaremos à apre- manha: as culminâncias e as plani. nidade: l!:sses profe.<;.qõres. no verão.ca de Mina", li. que nossa produção sentaçáo de proposições. eles. Em Colônia. após assistir li Opera dão aula e assistência. técnica ê, noestá sujeita. Ó SR. AN'rONIO BRE'.'lOLIN: "Nabuco". fiz questão de Jantar em i~verl1o, ministram cursos ao.~ filhos

Entretanto, Sr. Presidente e Srs., mn restaurante popular (a exemplo dos agricultores. mantendo-os sem.DeputMos, o preço ditado :.ela (''NS (LI!) - Sr, PresIdente. Srs. Depu- do que fiz em Frankfurl.) comendo pre Inteirados de tudo que se verificaé de NCr$ 12.600,00 a tonelada, m- tadas, a convite do-Govêrno da IUpú- salsIcha, chucrute etc., regados com dc mais moderno no campo da agr!.clulndo o .rCM. bUea !'ederal da Alemanh& OCidental, eerveja e "SChllchte..... Em Mllnchem cultura. Em Bad QOdesberg, na ZOIl&

Têria-fejra ~ 26,-, u 'oIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL. '(Soção I) Março de 1968 731~ I

rural, tivemos oportunidade de visL nossa. agricultura, é a fonnação 'dê dades em 196ft, com urna. força. mesn..' ~empo, ressaltando êsse epí-tar um escola dessa natureza e con- caráter: é a criação <}.e uma estrutura motli7 de 26 milhões' de HPs. sonío como devem fazer os verüadet-versar com dezenae de filhos de Ilgrí- nova, alferente. Se o Brasil realmen- ' -. ros nacIonalistas e patriotas autênu-cultores que estavam realizando o te não se preocupar - e nós. legisla- O Sr. Jesd Memdclh - Nobre Depu- cos do naipe de V. Ex~. -curso, dores - com o processo da. estrutura, tado, estamos ouvindo com a~nção o O SR. ANTONIO BRESOLlN -..

No. Alemanha, o candidato que de- nobre Deputado, não aJc~1Çaremos os pr<:,nunclamento de V. Exa., .ôbre a Muito obrigado ao eminente amigoseja Ingressar na Faculdade de Agro. altos objetIvos que V. Exa.. o~servou- via..em que fêz à. Alemanha. AdnUra- por suas generosas palavras.nomía tem de fazer antes disto dois colímados na. AlemalllJa. OCIdental, mos o povo alemão que depo!6 de .unIa Quero dtzer, com rela.ção ao MU~oanos de estágio entre os agricultores,. na Holanda e em outros países, no se, derrota, e~petacular, a sofrida em de Berlim, que, caminhando ao longome precisa conhecer de perto a lln.- tor a!!r!cola.. ~ Brasil pOSSUl uma le- 1945, tantO se projetou, quer no ra- ue quase todo êle _ parte constnuoaguagem 'e os sentimentos dos agríeul- glslaçllo perfeIta; falta. é uma. lei que mo lndustria~ quer no ~ropeeuál·lo. com enapas de 'cimento. outra .tl'pctotores, necessíts conhecer seus méto- obrigue ? cumprimento das dema\:!. Pais de linllt~oes. terrItoriais! tem como divisa o rio EsJ;en e o restaniedos de trabalho e os ínstrumentos que E essa Ieí decorre da próprla formaçao no entanto, produçao express Vil e constituída por duas cêrcas de aramousa etc, 11:8te futuro agrônomo, ao do povo. creio, uma das maiores dos patses eu- farpado - vi, não dezenas mas CCII­deixa.r a Faculdade retoma para. o O SR. ANTONIO BRESO:LIN - ropeus. Acho que o 'povo alemão deve tenas de cruzes ao longo do Murointerior como um elemento integrado Te~ V. Exa. tôda 1'8:zão,.no.br~colega êsse fn~lce :de progresso e bem-estar ei cada cruz, em lugar de uma rorNi.na própria. comunidade. Não fala A~as. V. Exa.. vai yexiflCar mais à cultura de seu povo. Povo culto e de flOres está uma coroa de ara:\!elinguagem acadêmica, não é intenso à adiante, em meu prol1Unciament". que instruido, tem tôdas as qualidades, e farpado, 'isto é o testemunho VIVO covidll! e aos costumes do agricultor, não acentuo a. parpicularidadc de, que o quaEdades 'sublimes, de progredir e grande sentimento do povo alemão,despreza nada. daquilo que na prática sucesso da. agrlcult1}ra. na. Alem~nha., de produzir. Acho que os países em que se sente martirizado, esmag'ü<lollá bom resultado. Na Alemanha, aliás, t7m base na. educação, na rormação ~o desenvolvimento ou aquêles suodesen- pelos tacões das botas vermelhas.a. técnica atua junto à prática. Na. fllho do. agricultor. da!lu7les que mats volvidos devem seu atraso justamente Sr. Presidente, Srs. D~putado9­quilo em que ficou demonstrado bom tarde.va~, pedir empréstímo, daqueles à. falta de educação e à falta de lns- continuando ;> leitura do depoJmel1r~_resultado na prática a. técnica não que vao lidar' com o dmhelro do povo. trução. Por tudo'.isso,- nobre Depu- do eminente colega, e granns 'l.'l\lg:lintervem. Esta recomendação é do E, mais: quanto às belezas que tado, nos países em desenvolvilm~n- Hermann Gôergen, vou trlsar quepróprio Ministério da. Agricultura. V, Exa. citou, ~u as conheço e delas to, como é o caso do BI:asil e de tán- Na aPlicaç!io de adubos 11 '.le~

Na Alemanha, a. quase totalidade do sou grande admirador. T.enho prorun, tos outros I\ubd~senvolvldos, os gover- manhã encontra-se- em ,:Jrlmell'oequipamento agrícola é- entregue ao do e;lçanto por tôda esta nossa natu- nos, -resnoneaveís deveriam c,arrear lugar no mundo. Em menos de 1agrícultor, por Intermédio das coope, reza. noss~s floresta. os ~escampados mars recurso~ à. Univer,sidade, as es- por cento da.'área agrleola útil, o:ratlvll;s e de outras entídades agrícolas, e ~té o cerrado de Brasflía, onde. as- colas secundãrías, especíaímente à~ de agrlcultor alemão emprega 13 porcom a. ausência. do intermediário. Por OOq cOllst~umdo uma chacàr~ origma.J, nível técníco, porque hoje, sem eec- cento do basto mundial ce 00-outro lado os juros pagos pelo agl'l- com árvores de todo o Brasil. nologla, nada se obtém. Infelizmente tassa, I

cultor aba 'estabelecimentos de crédito Tendo como base a educ~ção, a no nosso Pais, pelas estatísticas que Os resultados dlll; colheitas me-C01 'geral - de empréstimos destinados Alen,ranha. no campo da agrICultura. se opresentam aos olhos do mundo, lhoraram vertigInosamente.à lavoura, à compra de equipamentos re,!tbza verdadéíro milagre, Os ale. de técnicos é mínímo, em relação aos Em 1958 o rendimento jJ<Jr hec•.agrícclns, li compra. de fertlllzantes ou maes clle.garam ao ponto de, lIotravés outros países, Todo, o nesse ~.stllrço tars de cereais era de 2,24 rulle_de produtos químicos para. o combate da genétéea, fazer com que a. haste será, então, criar escoias técnicas, dar lndas, o resuitado em 1966 de 3dos pragas da lavoura, ou, ainda, à do milho não cresça exageradamente. Instrução e cultura. ao nosso pcvo. toneladas' por hectare, já tendoconstrução da. casa própria. - não vão Com êst~ process,0' os temporais e as E então, também, com -° terrltorio arcançado em 1964 3,31 tonelall'1Salém de 2 a 3% !lO ano. Cumpre su.-- ventlUlialS dificiltnente castigam os vasto que temos, com toda. a ca.tlacl..: p~r hectare, devido a circUIl3Uln-)Ientar mais que os produtos qulml- milharais,' derrubando-os. Por outro dada de produzir, acho que dentl'/) em cias climáticas extremamente til.cos para o cOmbate às pragas da la. lado, com o encurtamento da. baslle. pouco veremos o Brasil como Pais su- voráveis .naquele ano. Uma das:voura ou para a. conservação e melho. a. planta. bota maior llúmero de -raí- perdesenvolvldo. ' principais causas deSSe tmila~reria do solo são vendidos aos agricul. Zi!S, absorve maior quantidade de pro- o SR. ANT.ôNIO BRESOLlN - agrícola foi o alargamenoo ,1I1Steres por I?reços compensadores, não dutQS qUimicos 'da terra., e COnseqü~n- V. Ex~ tem ,tôda a razão, __emlnente unidades de produção agrlcola eonerando em excesso, como acontece temente,_produz mais. Trocandp qua- colega. Mas, no BrasU. infelizmenw, a concentração na próprIa pro-Ilqui no Brasil, ° custo da produção. se Wda. a semente de três em três não temos cuidado déSSe fat~r tão Clução." ,

O Sr. Lurtz Sabiá - Permita-mil, anos, dando assi,stência técnica. e ~i- in1portante e chegamos -a. tais extrc· Visita d:pobre Deputado Antônio BresoJin. naclamento ~flÍ.Cial ao agrlculoor,. a.k- mos, que os prÓprios técniCOs que in n o o Mercado de Bon!!, tU1OUVI V. Exa.., ao inicio de suas pala. segurando pl'eço justo ao produtor. saem dllS escolas não encontram co- rui~rmado d~ que, emb:lra a Alema·vras, acentua.r IIS bele1.as da. Alema.. Govêrno da Alemanh~ transformou a locação, Agora ~_lesmo, estou traba- frut nll:o st;Ja. grande proauton\ denha que V. Exa. visitou no Natal de agricultura em podep'oso .nstrumento Ihando para c:>locar aqui em Brasllla d as. nos últ.imos anos vem cwaan-1967 Lembrei me e t- o em cont a.- a. -'" i d . d ou no Ama...... _ com grande SC'ntl- o com ~peclai carinho dêsse sewr

. -. na, r ""rv ço a economIa o seu pais. mento porqu"e~ os tr'to de nlCU ".eadlJ d3.. produgao. O Mer.cado, coma COn.partida, das belezas das serras entre Para. se ter uma idéia do 1esenvol-' .,.. M andes A .u

'Vacar ia e Caxias, e de Caxias a Pôrto vliuento alcançado pela agricultura - técrucos, do Rio Gra.nde do~ Sill, ... c~marllS fl'lgOrlflcas, únae. 1 milhares de caixl1ll de trutas arma­Alegre, que encantalll;. Lembrei-me de após 11 guerra, vamos nós valer de porque á não encontram c'Jlocação. ~enadas. Na opOrtunldnde falei tam-

Pa.ulo Afonso, do Veu da. Noiva., da dados oficiais divulgados atl'avés .de· Vela v. Ex~ qu~ há tremenda talta bém com diversas a.vlcUltores. c SoubeFoz do IEUaçu e dos belos,restauran. artigo da autoria do Prof. Dr, HeI'· de tecnlcos em tôda parte. que atua.lmente li. ~lemanha comates às margens das estr«dns do acesso mlln Poergen. O llrtlculista, que é C Sr, Feu Rosa - Nobre Deputado com mais de 85 milhões Cle aves.fi, .ês.~es ~ontos.. V. Exa.. fala. de per- muito conhecido e estimado no Brasil. Antônio Bresolln, fico muito satLl:"'lI- Elfu oodos os setora. d- -'Ivldad-telta. asslStênCla. à agricultura, e digo el1creve: to, quando; mais uma vez, V. Ex'. I ~ a a' v

,a .V. Exa. que acho a.. nossa legis- como autêntico "aclonalista e patrio- agI' c~la, COnsorciada com a avlcuItu-laçiio perfeita.·e mtodos os seooJ.;es, ,"Em 1965-66 o valor de venda ta. legitimo) ap:)nta tôdlll; as racêtall ra., sliVlcultura, pecuária, suluocultll-Dirla. __ mesmo como aquêles pOlitICO; dos produtos agrlcolas pertez 2<3,3 que teve oportunidade de observar em ra ctc., ° ~rlcultor trabalha multosábio. escritor ou literato, qUe falta bilhóell de marcos (co. 6,6 bilhões sUa perigrinação pelo Velho Mundo. mais com ti - cabeça d:> que com asno Brasil uma só lei: aquela. que de dólares, comparado com 9,4 bl- V. Ex~ frisou com tintas bem ni>'l. mãos. E procede aSSim, porque os go-obrigue o: cumprimentos das demais. 1hões de marcos e2,35 bilhões d~ das ,o problema. de Berlim, que é o vernos compreenderam em tempo queComo s~be. V. Ex;a., o Banco Ccnt!:al dólares) em 1951. Para. melhor Muro da Vergonha.. Nesça ClISa. ou- ~Ul~~Ui:~~~:e.e J~~fad~toded~o~ft~da. Republlca baIXOU uma. resoluço.o, avaliação convém lembrar que to- vimos, ns. tr'ibuna e nos apartes as Çãio -da popuJaçao rural. _llÉé notável pela sua origem e forml!- da. a siderurgia no mesmo _ano condenações mais veementes e mais Po.r &te motivo, I) objetivo da. IOr.ç!Wt• sd"gUndO a qua~ 10% dos depo. produziu no va.lor de 18,6 bilhõe~ candentes c~ntra. a guerra. do Vlee- maçao dos agrictútores con Iste111 os os bancos serIllm yincuJados à de marcos (4.65 bilhões de d61o- nam, contra a Invasão de São Domln- solo e na du!lo s noIJ.grl~ultura. Há. poucos dlas, encamL res) , tllp.a. a Indústria manufatu~ gos, contra outras mazelas do Mundo Ut,n.bém em ~d~~ os ~:;allzada enhel ~ requerllUento ao Banco Cen- reira de ferro aço chapas de me- Ocidental. MlIl; essa. tragédia que o pensem e trabalh v ~ pari! ').uotraI, m~agando' se . realment.e _êsses tais _no v!l.lo~ de'208 bllhôes de po~o alemão vive' até hoje e que se preparando-os ' CJll pok SI próprIOS,10% estao sendo aplIcados. Posso as- marcos (523 bllhões' de d .lares) constitui uma vergonha para a clvl- ciência da pl:ti que nbam eOIU!.lSegurar a. V. Ex!!.• co~ tôda a leal- tllda a indústria manufatu~eira d~ 1l,zação contempOrânea, só V. Ex~ te- e segurança em ~l am~esponsabmdaaolIade, que êles nllO estao' sendo apli. f 'h d tai' ve. desde que -esrou aqui nesta. Casa. '. __ m:ls.- -Ilados na agricultura. Um-cidadão que'" 'v~%~ :;o'20c8 aEl~' e!te s no a. feliz 'idéla de vir ressaltar, ness~ b O 'Iagrlcultor alemão, a exemplJ> dopossui uma fazenda.. ou um campo ,oes e maroos relato de sua -:1agem ao Antigo Con- rRSI ciro, consorcia a agrlcuÜul'i\ ~qualquer de experiência, vai ao Banco (5,23 bilhões de dólaresl, tôda atinente. Vela ~r. ExJ que a sltuaçao produção de lell;e e de sUlnos.. Mesmo~, provando ser possuidor de terras,. Indústria automob!llstica no valQr da Alemanha Oriental é das nut.1s \l~ tamtlpres de leite mais moderuosretira ésse dinheiro o o apllca em agio- de 28.2 bilhões de marcos (7,05 anômalas e esquisitas porque ela nao nso estllO divorciados da agrlcult'."atagem, 011 até na indústrin. Tenho bllhões de dólares), se constitui ntún pais indePendente Tlvem:ls: oportunidade 'de visitar 'ÚIÚum exemRlo patente em Aguas das Com Investimentos de-40 bllhóes nãc tem embaixadores não tem de~ do estábulos no interior' de Bad Uu-Pratl\~. onde um cidadão levantou. ,~a de marcos (10 bilhões de dólares) legaçlles, não pode falár como _povo. desberg e ver como são cuidllodas, ail""CarteIra Agrlcola do Bancb do BrasIl, toi .financlada a motorização dll Estado-colônia n. é, tampouco um me~tadas e ord~nhadas as vacas. Vl:-um emprêstlmo de 20-milhões de cru- agricultura alernCL -e seus reba· protetorado. da Rússia. E' apenas um sitel também /loS. lavouras e as C3:;ast:elros. Ao Invés de apllcá-Ios na. agrL nhos foram saneados. O crescl- Estado escra.vizado, sul>jug/Ulo l!(11n p,m que residem os agricultores. A(mlrora. no p1!lntlo da batata em caso r;rento da produtividade deve-sa: o povo hwn.r.aado. Pela prlmeh-a vez quase Wtalidftde da.s residenclas doscata. na I alJrlmoramento da técnica el) à mooorizaeão e sua organ'\za.- se consta.ta - t:.lvez se registre I..<:SU atgrlcultores são de arTenarla e tIkIasngticola no setor de ba.tatas, na di· çl\o comunitária.. na China. antiga, de dois mil anos êll). calefação. '

. :visa de Poços d! Caldas, col~cou éSS!l b) 11 aplicação intensa d feer- A.C .. cuja.' origem se perde ~. noite A Alemanha. é grande produtora deoinheiro nas maos de um aglota. em- tllizantes e -adubos orgânicüs e d:ls tempos - lJma cidade diVidIda. ,ao le~te e pr:lduz uma. das melhores man-prcstandq a 5 ~u G%: O agiotl\ fugiu qulmlcos. ~ melo por um muro, por um paredM; telgas_do mundo, '\. produção le leJ~do Brasil, e, hOJe, esta. no Ul'llgual. E:) r d d in e qualquer 1_ ~ssoa que ql,~lra '1SSllr t~ em 1965-1966 fOi de 21.'253 tonelaJo lavrador, que quertll; c:bter lucros ~l !.dao uso genera. IZIl o e - de um lad~ 1JlIra o outro é bal<ll'iSa d!ls. A médi5 de ~produção de leIte:l'a~ulo?osJ ~om os 20 mllhoes de cru- se c IIS. sllnJària.mente. CongratUlo-me <'O17l por vaca. é de 3.643 litroS por anr:~lros. h?Je p~tá vendendo sua pro. dI, ao ll;umenoo das árens úteis v,. _Ex~ e com o povo que o mandou No Distrito (1 Eusklrchen, onde estl- "I'1'led,ade para pagar ci :Banco do das" propriedades produtoras. para esta Casa, p:lis está trazendo, ve pessoalmente, as vaca.s reglstr!ldas:Bl'a.~II. \ ~ ,OEmprêgo de tratores de 20,((10 com muita propriedade, Wdl1ll as olJ- deram a média de 4.500 litros r. ,F:nf.ão, ,o que falta, nobre Dcputado unidades em 19.~8 chegou .. servações profundas e oportunas ild- ano e de 4.700 I!tr:lS foi a média :.l;&ntôn~ -;J3resolJn, para o amparo à ~45.000 em 1952 e a 1,164.000 unt- bte sua ,Peregrinação a E~opa li, ao VacM controlada.s•.

Março de 1968.........,~f:' A exploração do gado vacum e um é ocupada pelo Sr. Jo~é BOllJ/tl- cênlo, uma taxa de crescimento da' melhor os seus objetivos, os praz-ôselos mais importantes .ramos dI. ugrí- cio, rreetaeute, renda "per capíta", modesttssíma: para alcançá-los e OS processos oucultura alemã. O gado é errauc e Durante IJ ducurso do Senhor 2,5%. Ainda, assim. aproximou-se meios a serem utillzados. -

:mantldo nos lugares ímprópríos para Antônio Brtso/tn, o sr. Jo~é no- dessa taxa, mas não a atingiu. Nin- Mas, acima de tudo, há que dar-o. agricUltura, em pequenos pctreíros nifácfo, Presidente, deixa a ca1ci- guém ignora que a taxa do Mercado substância politlca, -isto é, popular,com pastagens artificiais mas pnn- Ta da ,presldéutoja, que ê OCU1JUlla Comum Europeu é de 4~1o ao ano, fazendo-a descer aos olhos do DOVO. Eclpn.lmente em estábul:ls. pelo Sr. Lacôrte Vltale, Suplel1te Isso significa que de 300 dólares isso só se .eonseguíría através de um

Em 1955 o censo-vacum aícauçava de Secretária. atuais da América Lntina e os 1.000 órgão executivo, à feição - de um13 '/ milhões de cabeças, das quats 3,9 dólares atuais daquele mercado, con- Conselho de Ministros, de um Par-1llÚhões eram vacas leiteiras: ::15.4 por O SR. pnESIDE.."ITE: verter-so-âo, ao fim do decênio, do lamento comum e de uma Jp.gJtlmacento das vacas estão sob controle, Tem a palavra o Sr. F'cu Resa 300 dólares, respectivamente, ampU- representação de trabalhadores. !m-cem observação permanente da pro- ando-se o desnível e nos levando íne- põe-se, também, e com pressa eisdução de le;te. O SR.FEU ROSA: lutàvelmente, a um maior empobre- que nos falta tempo, a ériaçâo' em

Durante a. estada na Alemnllha, clmento.- seu selo, de um ,órgão cUlturaÍ oucurnprlndo o programa. elaboraao pe- (Sem. revisão do orador) -- Sr. ,8) Depois, a Aliança se runca, so- educacional, que uniformize ou meto-lo serviço Inter Natl'JIlS, visitei tam- Presl~ente, Senh~res Deputa.~o~, U oretudo, nos ínvesnrnentos privados dize o ensino latino-americano, Ci;pe­bém poclJgas, e vi com 0:5 pruprlos pn,poslto da p~ox!llla reumao da norte-amerícanos. l1:sses ínvestímen- clnlmente nos campos clentlficos eolhos a maravilha. da. suinocultura. O ALALC -. Assocíaçâo Latínc-Arnerí- tos representam o que os economistas 'tecnológicos. Chegou o momento deporco 'é vendido ao mercado na ida- cana de, LIvre Comérclo - dc, que o chamam "capitais de risco". Aplica- formar valores pollvalentes quede de seis -neses, pesando a médlEl Brasil e uma. das partes mais Im- .doa fora. da. pátria de origem, bus- transcendam as pobres fróntcil asde 100 quilos. portantes, vale .a pena ressaltar os eam alta rentabilidade, que JlDssibUl- latino-americanas, para que se ('OU-

Na AJemanna a exemplo do que Sb seguintes pontos. te o seu rápido regresso. Procuram vertam em valores Iatíno-amerleancsia' [l(lul com o pínto, elÚStem tce'll- 1) O que se nota na América La- matérias-primas ou produtos primá,.. Assim, Sr. Presidente, meus nO-:to; com (.'l'anjas especiallzadas qCI! sO tirl'\ é uma espantosa unl!iade na ríos, eríglndo-se em poderosos mo- bres colegas, ainda a. êsse propósito,fproduzem porquinhos. Os pequenos aparente diversld~de, A angustia. e a nepollos ou açambarcando mercados desejamos- incorporar ao nosso pro-­animais, com poucos dias. são vencí- mesma. E assim a rebeldia, que já inteiros. Aplicam-se também em nuncíamentn registro feito pelo Srde, aos agricultores, que razem o 'res- assume, c~m frequêncla assustadora, transportes, comunicações, energia Egor Rener, que diz o seguinte: ._ •to da tarefa: eríam .e engordElm os matizes. pré-revolucíonãríos. elétrica, etc. li:sses capitais trazem .unímals. ESte processo, segunrJo a 2) Ha uma tomada de conscíêncíu, consigo uma alta tecnologia, que es- A Suecfa em 1965 cobrou 43,7%opinião de técnlCO)l e suInocultores pelas massas, da próprla miséria, que maga as atividades Indígenas, Exer- da sua renda bruta nacíonaí emçom quem falei, vem dando os me- em muitos casos, é crescente. AS com notória. Influência flnanr.elra e impostos..A:., Áustria necessitouínores resultados. Lá apenas sao cría- massas latíno-amertcanas, estão' sen- poutlca pelo seu vulto e buscam de-~ 35,4%, a Gra-Bretanha 3;1,7%, ados pr rcos do tipo carne. do trabalhadas por todos os meios co fender-se, o que é natural, agredindo Noruega 32,6%. a Holanda 31,7%,

MM, nesta rápida smtese que ve- d\vulgação -: imprensa, cinema, rá- com o recurso a. toda espécie de pres- a .Al.emanha Ocidental 31,1%, an110 Jazendo sObre a agricUltura da dio e ~tevisao - que lhes acenam, são. Não logram, é evidente, con- Belglca 29,5%, a. DlnamtrreaAlemanha não posso deixar de razer a todo Instante, com padrões superío- qulstar as simpatias populares para 29,1 %, a. Itália 28,1 %, a Françamais nols' registros, que considero da res de vid~,. lst!l é, com os oenerí- a Aliança, nem para os Estados Uni- 27,6%, os Estados Unidos 25,5%inal! alta Importancla ambos reta- cios da. civih:zaça~. A, escola, o hos- dos, de onde provém, em sua esma- e finalmente a SUlça 21,00/0.cíonados com. o aproveitamento da pital, a alímentação, as roupas a ca- gadora. maloria. . Assim, informa o boletim nú-terra. sa e os <:ha~ados artigos doméstí- 9) Por sinal, um dos traços maís mero 100, de 19. de dezembro de

Além do que V1 em outros lugares, cos, que ja nao significam ruxo, tu- marcantes da Aliança é a carência , 1967 do Serviço Rápido de In·;flquelmaravUhado com os magnjflc~s ram postos aos olhos dessas multi- de recursos, com a qual luta. Os en- e :formações do Instituto AlemãovInhedos ao longo do Reno, Viaj:lDrlo des, uns; radicais da. direita ou da. 'tendídos preconizam dobrá-los e até 1 de Indústria. A Suécia que temd trem entre MÜIlchen e Bcrchtes- esquerda, outros - passaram a tra- decuplícá-Ios, sobretudo porque os in- um govêrno socíaüsta desde hli"~dcm 'A quase totalidade dos par- balhar essas massas, o que qller d1- vestimentos privados tem declínado. muitos anos, cobra, portanto,~eirais . são plantados nas esca.r;aaas zer, trabalhar a ignorãncia, o des- Por ,último, li 'Aliança. jgnora as ,aLl- mais do dôbro de impostos sõ-dns montanhas. E' todos sabe::n que preparo do m,argina!. :ll:sse homem- Vidades do homem sujeito a. que me bre o produto socla! bruto do que'vInhos deltcios:J.S são produzidos na tipo, é, de fato, um marginal com· referi, seja êle um camponelí, um es- a Suiça e ainda bastante maIs:Alemanha. Eu m:lSmo tive oportmll- pleto. Como dizer os sociólogos me>- tudante, um si n d i c a t o ou uma do .etue outros palses, cuja Icgls-dade de testar o produto mUltas vI!- demos, é um marginal completQ; na coopetativa. laça0 social também é oastallt'Ji.:es ... '_ dupla c~ndição de objeto e de su- 10) A OEA, precisa de uma reIor- adiantada.I - E uma das coisas que mais me Jeito. E marginal como objeto, pc.r- ma. Já é evidente que ela pode ser No nosso pais não sei exala-impressionaram na Alemanha fcram que nllda recebe do Estado, é mar· uma organização pan-americann, mas mente qual é a percentagem quellS tlcrestas. Pais onde as metas fO' glnal como sujeito, ~orque não par- não será nunca uma organização la- da renda bruta o povo brasllE"j-'ram devastadas há mliênios, conta ticipa do Esiad~._ Nao concorra se- tlno-amerlcana, nas bases atual;;. E o ro paga como Impostos. Há doishoje com um terço -d~ seu territorlo quler para a eIOlçao do Vereador 10- aparecimento desta, já tar"ºa. . anos mais ou menos, aqUi c~te-coberto de florestas negras. J:'rlmI'IrO, ca. 11) De fato, a presença dos Es- v~ uma senhora, alta funclo-viajando entre Frankfurt' e Berlim, 3) A m.!Séria na América Latma, l!, fados Unid~ é, em tal porte. que as Dárla do nosso MinIstério da Th-'de avião, fiquei surpreendido com as mUitas vezes, crescente. ~asta lem- demais republicas, com rllras e hon- , zenaa e ,na ocasião declarou "m:l1oresln3 DepoiS na região de Bp.:'ch· brar que a sua partlclpaçao no (ú- rosas exceções, perdem a autilrldade .;. _entrevistã. a.<JEI> jornais que os 11>1_"tesv:ndeni, meus'olhos se deslurJIlll"a- mlkcio munllal caiu de 11,9% em e a própria voz. Da fôrça multila- postos cobrados eram acIma del'llIll com as gigantescas flolesl:W. 1964, para cerca de 6,9% MIl nossos Ieral, nem se fala. Se criada, poderá ,40%. atingindo quase 1j0"& daMontnn.has inteiras C:lbm'tas de a'· dias. Enqulln'to isso 9corre, tes~enlll- ser o entêrro da OEA, com o afasta- renda bruta. nacional. L~u'mn-'\oores plnntadas constituem testemu- nhamos uma explosao demogratica, mento de vários palses. "do-me nesta In!ormacto L .. m·Juon110 vIvo da mentalidade de um pnvo cuja taxa supera a da Asla, No cc>- 12) Registre-se, alnlla, que a OEA qU!l sc o nosso pais não é carn-e da invejável capacidade reallz,'l.1ora mêço do século éramos 4)% da po- só tem sido aclonada. de -acOrdo com :peao na cobrança de Impc'stosdos sellJl governos. E' um espetáculli pulaçáo ~undlal: hoje somos 0.4%. os interês.ses dos Estados Unldo'l e a. pelo menos tem assegura(10 uniilSsustador até mas de uma t;,lleza 4) l?1poe-se que se determine fi in- sua politíea é exclusivamente a das lugar entre os primeiros coloea-:rara, uma riqueza que se mUltJ1)l1ca tegraçãó de dezenas de milhÕE"S de cúpulas dirigentes latino-americanas, dos.•E esta pOSição na mUU1apor si, um tesouro a serviço da saú- criaturas humanas, totaimente lllar- com algumas exccçõeS. Não tem a °Plnlao, não é nad~ lisonjeiratle do hamem e da eC:lnomia dó pals,- ginallzadas, na chamada "estrutura OEA; nem procurou ter, qualquer re- EI~ significa, por exemplo, qU~

Multas v@zes voltarei à trIbuna para social". E essa integração só será. prcsentaçíio de organismos populares, pagamos o dobro de lmpcstos:registl"lll" nlgo do que vi e aprendi na possivel através da criação de ver- no contrário da ONU. nquoe pag~ o povo norte-am,'rica_'Alemanha. Por hoje concluo. IIqui dadeiras estJ:utllras. Deve-se t'ntpn· 13) Onde, nela, uma entidade,para 'consignando os meus melhores llgra- der como estrutura várias partes, In· a defesa, em têrmos de hemisfério, da O presidente ((a comlssao det1eclmentos ao Gov~no da Alemanba., dhlspen~ávels tOdas, que de forma liberdade -de Imprensa, por <!XenJplo. finanças do Congresso des Es-'flue me proporcl:lnou essa visita Ines· armõnica. criam um conjunto. Ora, dos direitos humanos, do próprIo tra': tacros Unidos, senltor MUls de!lueclvel, ao Embaixador da AJeltla- Incom as populaÇÕes marginalizadas balho. Onde, nela, alguma coIsa qIJt' Clarou há- pouco, que aumento;nha no BrlUlil, Dr. Ehrenfrled von existe uma estrutura social laLln(}- lembre a UNESCO, :FAO. OIT? Ondt", de tmpostos, quando não ncom-Holleben... que me transmitiu o cen- americana. Pode haver Estados e go- na OEA, uma entidade de 'lie!es,l dos panhados por reais e efcth'osvltc, ao amigo Sr. ,Kampllmnn. re- v!!.rnos.' Estrutura social au~enllca cb,amados direitos clássicos ou do go- cortes .nas despesas púb1k:as, ou;presentanle da Embalxadn da .Ale- nao, . vêi'no representativo? que nao provocarem melhorts emanba em BrasUia, que me fUiíltou i) Há- um caminho, que snlvfl!;1Ja:- 14) Ain'\a' temos ppla ALALc 1un- • mais severos contrOles nos ga.<;-em grande parte a minha m~s.stJo, e da a ordelJ! juridlea e os nossos C011- dadas esperanças. Do Rio Bravo "A tos P\Íbllco.s, terão a longo prazob meu agradecimento especla! ao gc- ceitos crlstaos, 011 o marx1sta-lenmil;- patagonia nenhuma naçâo é auto. uma l~fIuêncla millto grande nanerü.'!o e grande p:>vo alemao. lJ;JVO ta, :Fora dlsso, há uma falsa es~l'U' suficiente. E vivemos no tempo das evoluçao da economia dos Estadosculto e educado, com quem l:on71\i tura social. que precisa ser transzor- nações continentais com os Estados UnIdos. ~'l'nráo. assim. allrmafraternalmente durante quInze dms. mada em autentica. satélites, A Arrica' já. prccura il'ie-' Mills, sempre maior influ@ncla

Trouxe da. Alemanha a, melhl)r das 6) Uma das mais sérIas falhas dli, grar-se A ALALC pois no vilt do Estado nos pl'oblelllJllj eco-b!lpressões. D.entro das mlnhM ~ml. Albnça pa,ra o .progresso reside nes- mento 'dos preços dos l1~SSOS :rod~ nômicos, e com Isto uma redu-_todas llosslbllJdade.s, tudo Jarel para sa realidade. Atuando na área .1:1- tos básicos e na necessidade dos i- ção. gradativa dê ativldlldro daque seja Incrementado e solidIficado tergovernamental, a Allnnça con('flr- gantescos mercados de consumo, é

ga inlClatlva privada.

sempre mais o Intercãmbio comercIal re para. consolidar governos lat'no- nos.sa opção de sobrev' ê I Há d Pois bem, esta tendênCIa n"~ cultural entre o Brasl~ e a Alemll- a:nericanos que não desejam a altera. ser, porém, mais do J~u~C ~~ cluJJi nosso pais já se nota E' bemIlha. Tudo farei, tambem, para c;'- çao das estrutur!lS, porque- ela ateu· de rico empresários. E assim U lea- acentuadamente: Assilll, os no-locar, a serviço do meu pais a e~peli- ta contra os prlvlléglos dos _deteJ!..- llzação última da visão -de Bolivar. vos inve§tlmentos nos dlversú8~nclf1, os ensinamentos, tudo nfll,ll, tores do Poder. Por certo, há que apressá-Ia no eam- setores aa economia, principal_que vi e aprendi na Alemanha. '.MUI- 1) Está 1CL AlIança gerando 1\ dcs- po própriamente econômico, com a men~ na indústria, últlmamell_to bem.) crença e nao alimenta mais e>prrán- criação, por exemplo, de uma Câ- te, tem sido feitos quase 'Iue C'I:-

Duranfe o dIscurso do Senl10r ças, sem embargo dos sonhos !{em,- mara. de Compensação que facilita os cluslvamente pelos poderes pú-Allfõlllo Brl!$olin, o Sr. Lae<Jrle 1"OSOS de Kennedy. porque lAo che· pagamentos dentro e fora ela ('(}- bllcos. Afirmam que em 1966Vita/e, Sup/etlte de Secretário, dei- ~o~ ~oi povo, nem podia ehfg:or., munidade. VeJa-se o jhtlto da. União por exemplo, 85% dos investi'::ra a c~delra ,da presidência, qu~~ propondo para o atwU de- CiIltro-.t\lnerlcana. Há quo ~e!inlr_ mentos no se.tor Industrial, t~

EZ3qi.!.~a.s C:sta - ARF:.J~

MiJ~~n Bran~ã) - AP.::.!::!'!;\

Janduny Carncil'() - MDBPetrên'.o FigU2i:~C:J - :\IBBJc50 F2'rl'aDC~S .,

A2E~~\-, ·.R;';'·,'I. .iI.RENA.AREN,~

C2ará:

PiaUl:

Parâ:

Dall;,:ro OliveLa ­Humberto B=z,r:~

Ossi~n A~'a:i!-:,e

Virgíl'o Távo-a -

Pa:a'ta:

SergIpe:

Arnaldo Carcez ARE;':ALuis Garcia - AR.E" AMachado Rollem"~r" - ;\RENAPass~s Pôrto - ARE;~."

Bahia:

Alves Macedo - ARENAEdgard Pereira - MDBFernando Magalhães - .\RENAGastá() Pedreira -: MDBHanequim Dantas - AREN.'I.João Alves - ARENA ,Josapllat Azevedo - ARE:qA (SE)]José Penedo - ARENALuis Athayde - AREN ALiliz Braga - ARE"AManso CabraI - ARENAManu~l Novaes -'ARENAMár!'> pi,a - MDBN~ci Nova~s - AR~A

Ney Ferreira - ~DB

PerllamiJUeOl

Aurin0 Va,OlS - ARENACid Sampai() - .'\RE~A

Herb,c1io 'Rsgo - ,~RFNA

Joã(\ Roma - ARENAMiJ'I'ernes Lima - ARENAMouri Fzrnandes - ARE!\:APau10 !lIIac:e1 - ARE:'/\.Tabosa de AIm?ida '\REl\f.\'rales Ramalho - 1,;DB

Alagcas:

Alo~'sio NDnô - ".RE"','!, •Djalma Fa:cã:> - MDBLuiz Cavalcante - .'RE':AMedceiros Neto - .•REN.'\.Pereira ·IllÍcio AREXA

Eni!Jo l\Il:::::1 - .'IREN AF:ei~a3_ D'·p...·· -- f.'I1)Ivar r.:?l,(~,:l'~a - A~'5'FA

Nl_'n~3 F7~::-~ - A2F'··~~

Ftl'r':'nn~..:r", 8-~~~ -- AR?I1!\T:'-wl1::",-:--c'-:-::; T~i:::L:a. - ARE~1A

\

A:·man::.:>· Corré~. - ARF·':.:l.Hn rcldo Võl!:,!O - ~?""I'A.Hélio Gi:~'~OS - ~,~D~

Juvécnc'o D'a'i - A?J"NAJV!"a-tj!,s J("yrio!' - AR~,~t1

ram realizados pelo poder públi-[ de Iuncionários público., feclcrais, mais, do produ;o 118c(}:1a; bru;o. q.ie é c: lá na reu~;ão da Asso:iação Lati­co, 12(>ó por empresas de capirai :os runcionar:os o;:>.'-'LlLUlllS.} c mais 0';1 prcblcrnn que abcrcarnos a~c!':a; de,s_1 no-Americana de Llvre Ccrncrcic, oesh'angeiro e sõmente 3'é ccuoe municipais, chegamos il. conclusáo de pesas ma.ores em t2~Orc~ de Intracs- IGovêrno marche com 03 b:n3 prcpó­~ indústria nacional. Esta af'ir- que o Brasil, conrcrms ficou .provado Itrutura social, como educação e inves- sitos e aquela SC~'ll:ança .que tem ClImauva deve causar especie <l em todas as estau.ncas passauas, pro- tímentcs, que na o aparecem no; dadcs racterízado a atlvieadc ":J Exm' &.muita gente, mas foi feita por cedidas por ocasião do exame do cha-I do prcdut o nsc.cnai bruto; aumentos Ministro das Relaçõ2s Extericrcs, Dr,pessoa altamente colocada no mano projeto cio,:, O~i'CSDSI está com oonsídernveís na. arrec níação à2. ím- José de Magalhães Piuto, e que (0.:.1.­

IlOSSO govêmo em Brasília. cerca de um f une oJ,lmlr in público para postos, em quase tódas as nações da slgamos, através de mé.ofn encísnte,A explicação para esta posí- cada. 31 habitantes, o que representa, Aliança -;- a3 arrz cadaçõ .s de lmJ;;elõ- rac.onal e Iógico, d.minu.r es,.,'!. cng't

~ão nada lísongeíra para a nos- média. superior ~ da RÚs.si~ e de ou- t?S au~eI:.~·a'_am em.. l.~_my."j 1_C3~3 cul i~=!l~a. _e1~ag2ra::1a., fc;,3~á2tica, que e::­lia indústria, pode ser encontra- tros países socíatístas. Por incrível que cerca n'~ 300,· ncs U1tllTI()5 t:'8.3 anos, ta em cima das c:'.5:e3 produtoras doda na noticia acima, sóbre a pareça, cstamcs p.·à:,lcamcnte no es- o que deve ser nÍC2.(',{] atrJ,y6.' de me- ncoco País, (M:,i:o bem. Muito b~771.

percentagem de Impostos que Lado cartoríal, imenso, hipertrofiado. dielas severas. e;:érgi;;~,s e lnt;·tlnsi~en- Pa?mas).pagamos sôbro a renda. oruta Quem vai paga. a ersa massa rmen- tes - renu-ao. cmocra mIO e.un.no­nacional. A nossa indústria sím- sa ce runcionarios, através destes ím- ção, das tendencias íntlacíonáríaã empíesmente não ganha o sutícícn- postos elcvac.ssimos? T{ldos sabemos várias na.çÕ~3 .como. a Argentina, c 11;;5::\ fI11:!0 D tempo d:s:'.'1:::h l::>te para poder fazer novos ínvcs- que o comere.ante, quando onerado Brasil e o Chile; rorta.ee.mento -'a ExplJlji~ntc.

tímentos, pois o govêmo fJnt" m- POl' ímpostos, dec.~&rrega-{}s em cima base mstituc.unaí para .o de.:envolv.- Vai-se passar à Q;'d,mdo De1. /.termêdío dos impostos, lhe reti- cio preço das mercadcrias: os proíls- manto da, Aliar.ça ; aumento de 10J%ra o que poderia destinar' para síonaís liberais aumentam os pre<;ç,5 no mvest.mento pnvado axtsrno, o (;Ol\E'AICECEf,1 MAIS O,; Si'';',-:-·-isto, E o pior é que em muitos de s_uas consultas ou de seu trabalho, qual Icrncceu à !:..mériea Lat.na maís Lacorte V·t '~setores, Q dinheiro que o mdus- Entao, no fundo da escala SOCIal, quem capital de desenvclvlmen.o no setor I a..trlal .é Qbrigado Q recolhe!' de- vai arcar com todcs os ônus dessas privado, no ano passado, co qUe [m . Acre.poís: é usado para alimentlj~ despes~s é o assa.anado. Podemos di- qualquer ?ut:o. á~ Aliança;. e, fina.~ "Jempreendímentcs que .lhe mo- ~er do' assalariada o que disse Euch- mente, a cerraceira etapa, que deverá JcaqUlm Mac~d~. -r-. !lRF":~"J;:ii!""Vém eoncorrêncta e que nao pre- a:es da CljDhr. Em do sertanejo: " é; merecer perma112nte prS0cupaçao de Jorge L!1'10C2t - i"REN.A .clsam se preocupar com lucros, auwr de tudo. um forte". O assaIa- todos ,os hc:nens re3ponsáw:s, pela Mar'8cLúcia .~."Pl"'~_- '\II:DDpor que têm o erário à sua dispo- riado é quem vai, pagar o pl'eço de- coisa l?ública ns~ paioS latine-amer.- Ruy nn~ - MD3llição para cob,rir. os seus déficite. corrente da Inf1açao, o cust·o dos ser- canos e aquela que dIZ reepei'io à de-· Amaz::'as:E o empl'egaàor particular náo viços públicos, tueto aquilo que precisa fesa. dos preç,Q3 das na-oséCS }';J?o~éria.:-somente precisa obter lucro, pois ser feI/,o at.ra'·és de uma grande re- pnmas e doo nossos pr:du:03 c.e ex- Ra :mtmdo pa:3'n:~senão desaparece, como ainda é forma. administi'at.va. Se foJ;ll'los ana- portaçáo.obrigado a pagar impoStos de lisar o que registraram os órgã03 de São o.s P;'c;J;',CS té~ni~{ls q~;2 dizem:renda sôbre prejulzos reais, já que difu"ão ha poucos aias, que um traba- que o pre;o d:> c<lcau, p:lr e::emp.J,:muitas 'l'êzes o seu I'esultado'nâo lhador Do() ltio de Jane:ro sa( de {;a.sa ca;u de 22.5',;, centavos cb dólar !Kll'cobre nem a desvalDriza,ção que a M quatro hora;; da madrugada para libra, em 1964, e de 161 C21E~'.OJ, emmoeda soJ:reu com a rntJaçao· ir ao seu trabalho'e ,wlta para. casa 1965. O aç"car. ven&ido a 82D a lfo, a..tal lucro, que é s6mente contc. - às onze horas da noete, chegam~ à: em 1963, caiu a. um q'-lil1~o des,se·yat:l'bil, e na r.eal1dade signlficapra- conclusão de qUe tsse trabalhador ape- em 1ge[;1illizo, obr,m'a ao '.l:l.agll:ffient;> .do nas procura cumpr,r com o seu de- Encamn~3 05 p1i.,es de.!,:l1.;:;I~i~o;.Unpôsta sôbre a renda, _ ver para o sustento de sua familia e em bloco. a aJilLa que cei'''~, princi-

A afirmativa de que os nossos para não descambar ];lara R deso-j1esti- paimen:e E~~ a f.;r:na de e:n;,:cs.imJ,.fmpostos signiflçam quase 5()% ~ade, o. roubo e os assaltos, Nos Esta- decImou Q2 r. 87'.:, d() p::du',,). naciJ­da bossa renda bruta nacional. jlos Umdos, um t.rabalhador exerce as nal bruto (m 19ü:. e de O,B2'.;,; em,data de 2 anos atrás. No meio suas funções'no cais do pôrto, na es- 1955, E a tmcê:i,cia ao declil1io c~n-Itempo novas atiemções la to- tlva, em serviço.s de indústrias ÍJarti-" tmua.raro f~itas e ·outras virão, como culares, com luvas, com carrinhos, eom .O ilrutre Mini,s~ro MUJa;há2.~ Plnt:Jpor' etemplo o Impõsto de Cir- guindasu:s, quase tudo mecanizado. dlS~e, h8. pouc:> menos de UI.l mesculação de Mer,cadorias, que se ""0 BraSIl, p trabaJl1au'Or exerce sua qlle. se o Brp.s.l. em 1!JG7, tinc:e e;­pretende aumentl\l" 20%, passan- a:lvlda.de sem eami?R, com a roupa portado o qt:e e,,:,;or~,(}u pz:o m~s;nodo a sua incidência de 15 para toda rota, em s:tua-;:ao totalmente ia- pr~ç() de c~63, tclT!. btut'll,cb é~) mi·18%, Isto representará loaiorcG lellOr, e ga."'li1a mm,o menos. Então, lhoes ca dolaro3 a m:'lis. Isso Li u . fi:'

diticuldádes para todos IH Stóto- se o trabalhador. dos Estado, Unido.s, d~ figuras ~xpGer-c:"is (:a R,pu::Jü~ares econômicos e maiorelll neces· da Europa e de ontros paises civiliza- o IIustra Mmlst:·o Maga]hã~s Pinto,sldades de financiamentos, pOIS d~s se submete no esfôrço de traba- qlle é um problema de g"and? desen­'0 impôsto deve ser pago geral- lnar h?ras extraordinária.s, em cem- voltura e de.,co,rtjnio na ii1te!'p"e:açf::omente antes que o emprf'sp.r." o pensaçao ffiorn. em uma casa confortá- das cOIsas pub.was. ,possa cobrar . do seu c1ienie vel, tem calTo, luz, televisão, e;;;eola O pl'ópfi-o m né;::o de fano. (lU?, e.TISignifica ainda maiores ;:ama pal'a OB 52US filhos, dispõe pe tôdas 1953, e;·a. expcyt3do ao 185 dólares agens e beneficios aos sonegaa" . . <"C,:ll,,; de c:lllfôrto até tQn?ladas, esta sendo eX):{)r~ado, emres que poderão ganhar mui~ e "'~ L,l~ê3 r:..é recreação. No Brasil o..'i 1968. a 8 5 dól~res a to;:~lada, êof.....en-

. ail'lda fazer concol'1'ência aesiea tra;balhad'ol'es nã:> têm nem domingo, do um d:clin() de 10 dólare~, pGr tone­a,os honestos, E significa ainda pOLS trabalham do principio até o fi- lada, ap03 o custo de vida ter subl­O que conside1'O [J problem3. ma.s na! da. semana, e, com o que ganham. do de 100 _a 200%, pOl'que, de 1933importante, que o gOlo'êrno que mal podem mora~ em ban'acos situa- para cá. n:»o tem()s nem nc;ão deeXige e ooriga a todos II SP C.()3 n1].S altos dos barrancr,c;, nos mor- qU:'lnto o cust;> dê vida subia. pei3 13­a,daptar a sua politica anil· ,{]3, em condições Péssimas, suonutri- t~ v~ria de ó:'gão info;'madm' para JI'­infIacioná.rta, de· que ele não d{:s, sr,;l escola.s para os seus fiihos;. gao ll1formadol", de conselho pua '::on­taz, o que exige de todo ·pu,o, e.nem e bom falar em clube de recrea- seIho. de fundação ):ara fundaçáo.E então cOl'l'eml?so risco dE' que çao: Dêl20;S de !Dda R elevação do cu.totodos estes sacr:flcros a que to- TIVemos oportunidade 4e registrar d,;s môrcad()rias, dos salários dos ,a­d.o o pov<? ~rasl!eiro foi W. Dme. a entr~vlstlt do ilus,re Mini!itro Ja~1Jas goc,,, ~(\s ,a,zentes transportadcres, datIdo nos UltlfuGS anos, a. fl!D de Passarmho um home:n de idéias évo- energia elCtrlll!l, da manipulação dase livrar do campo da mt.açao, l~ldas, profunda entendedor dos pro- carga n~ cais d() pôrto, esta mercaJ...­sera debalde, s~ra anUlado, lJor b,emas s.oClars que afligem as classes 1'1.:'- ba.xou 10 llóIn.res por to·:elQdll. F­uro nOvo surto mflaclonr.l'lO p~r trabaIllaQ'Oras, que anunciou uma. no- nao para~ aí os disparate e as m"novos aumentos do custo de vi- va.. política salar:al, uma nova siste- c02~ênci2S d'!.·vida· econômica naciona~da, que provocarão nova desya mat,ca para o cómputo do salário dos no momer1to. 'fejam os nobres caIe"aslortzação da moeda. l'1das as trabalhadores. Isso já é demais do que a Co::np'lJl.nia Vale do Ro D(;:eentidades de classe e multa" que necessário. Damos a,s boas vindas para não tCl' prejuizo. pal'a não ir àpessoas, entendendores do) ~t('ti~r, a S. Ex~ e fazemos votos para que falencia, de Itr..;) p3ra ano, tem C',eestão chamando a at~~nçnü ",o realmente essas P,'ovidências sejam aumenta: em 20% a sua e',)crtação,govêrno para êstc,s fatores. adotadas, porque não é justo trabalhar a quantldade de mniério éxportado,, O perig_o de novo Im:t~:.l ..n~c' para no fmaI pagal' o pêso de tôela a porque os custos estão cada vez seda lnflaçao esta rond!uluo j estrutura social, de todos os pecados acentulU1do, e ela, para poder faze;nosso paI,:', enquanto o~ gov0r- da administraçã,o, com e.ssa caro.a faCe a eS":2s custos, psrque estã ven­nantes nao se ~onv~ncerem dl:' ,!UellSa que esta nas suas costas q~e de~do maIs bar?-to, tem de ven(ledorque a medida SImpllBta do liU- e d~ 45% de impostos sôbre tWa a maJOr q!1ant~d'lCie de mercad()ria.tnen!? de ~postos, para enfrell- proC1lfção .nacionaI e de luna cota de Assim, m~~ uma vez; tld"~:timQS atar. sltuaçoes ~e falta de n\1n1C- .funcl0~árl~ públicos, que atinge o Casa e as aUGoridades púb<1cas pararano, e lr~flaClOnar1a,. altamente 1nd.ce mcnv~1 de .um funcionário por o grande ,Ilrcblema gerado, primeiro,inflacl?nána. AJ3 medidas !I t.Q- cada 31 habItante. Já está na hora pela deflClencla no preço da, riossasmar SRO outras. Comp~essau de de se ter sensibilidade e compreensão matérias-primas; segundo, pela gran­despesas, por exemplo. para a gravidade dêsse p~·oblema. Nes- de quantidade de funcionári(}9.públi-

Vamos analisar na escaIa do de- te !!wmen/,o, quando se fala nessll re- cos e de fôrças q'le dependem da p';o­llenvolvimento .sodiaI, sôbre quem viã,o un!ao da AlLAIC, desejamos lembrat d;-tção,. onerant~'O s~b~'em~d.o o comér­recair êsses impostos. E' claro que o ~ necess!dad~ de que, nesse conclave, ClO. a mdustna, as' cla~se3 "r.·o·dU·,07I'lScomércio é apenas um agente arreca-I ~e t~a~e dos ltens apontados como es- e, por Via de com>eCj.úêncta. o llS."'1'S­dador e um intermediário para a co- :enc:alS pela Aliança. para o Prog-res- I'laéo, que, é Qmm está pagando t:>::oleta doo imposws e o seu recolhimen- :;.q e pelo COnSelhi). ele _Economia do o pre"o d\ il"f1açio. dos !mpas~.s d;:;­to aos cclres públicos, Se observarmos D, para a emanc;paçao dos paises ~a I',""?i':', r1lt11ra fOl1"'1'l!csa e au'"n­fl.ue estamos com cêrca de um milhão liatino'american-os; J:QeIhor dIstribuição ~e da r;;~lid<lde. E, l;n:lilmente. Il.u:;,

.... 740 Têrça-felra .. DIÁFllú DO CONGRESSO NACIONAl:. (Seção I)" ::::c:s:::z__ Març" de 1g6B

Depu·O SR. PRESIDENTE:- Tem II palavra o 110bre

tado.

n SR. LlJIZ GAneIA:'

o SR. LUIZ GARCIA:

- Sr. Presidente. peço a palavrapara umll comunicação.

../(ColnunlC'Arão - sem ret'isão do

orador) - Sr. Presidente. desejo fa­zer sentir ao Sr. Ministro da Edura­cãa a necessidade da instalação ime­diata da Universidade lle Sergipe.

Já criada., COm suas faeuldades emordem, já funcionando. está a exigIrque o Ministério da F.ducacão faca. oquanto antes, slIa instalação deflnl­bIva.

A mocJdade culllll'l11 de Sergipe es­pera que o 81'. Ministro Tarso Dutraolhe para afjuêle EMado. indo pes~onl­Ulent.a j con10 1Jl'01'n!"I "'U. fa'l(~r Bel, insta­lações daquele Centro de Cultura.(Muito bem.)

O SR. BERSARDO CABRALl I- SI'> Presidente. peço fi. pi,.lavre.

pllol'il. Ulna comunicação•.

O SR. DA\'L DE AL~lElDA:

O SR. DAVID LERER:

O SR. ANTôNIO BRESOLlN:

Requerimento à Mesa para que seja.cOllsignado nos Anais ela Cáma.ra umvoto de profundo pesar pelo faleci­mento de Frei Dpmétrlo. chamado oprimeiro Candllllgo de Brasllia.

o SR • .lOS!':: ~IANDELLI:

Projeto de lei que altera lt aliqucta,do Impõ!tto sõbre Produtos Industria­lizados para o onhaque de vinho.'

O SR. LURTZ SABIA:

Projeto de lei que veda. a. insti­tuições financeiras públicas concessãode empréstimos às pessoas que men­ciona.

O SR. PAES ANDnADE:

Requerimento de Informações aoMinistério ela Saúde. sObre as verbase 05 planos de saneamento básico"parao ano de 196B.

O SR. JOSÉ l\l~RIA RIBEIRO:Requerimento de Informaçôes 110

Ministérto elo Trabalho sóbre" convê­nios com estabelecimmlos hospitala.­res no Estado do Rio de Janeiro.. Requerlmellto de infolmaçôes aoMinistério da Saúde sôbre estabe:eci·mentos hospitalares no Estado do Riod<! Janeiro.

o SR. GAllCIA NETO: o SR. l'RESIDE,l.."TE:"_ Requerimento de informações ao - Tem a. pala.vra. I) nobra oepu,.

Ministério da Aeronáutica, sõbre fi tado,sltua.ção do campo de aviação de Ara,- O SR. BERNARDO CABRAL:guaJna, Mato Grosso.

Requerimento de Informações ao (Comunicacáo""':' Sem rcvis{io ~Ministério da Fazenda, sôbre a, .possí- orador) _ Senhor Presidente, tragobilldade de ser criada uma Coletoria ao conhecimento de V. ~. e da. C~­Federa! em Nortelàndia, Mato Grosso. sa uma dM comunícações maiS \~-

." portantes que podem ser reglstraullll,O SR. GET1JLIO MOURA: no momento-para o-Estado do Am!6-

- Requerimento de Informações ao zonas. "..Requel'imento de Informações ao MiniStério dos Transportes, 110 sentí- .0 Jornal" da empresa Arcller

Minlstérld da. Agrlcultura sõbre dís- do de ser ouvldn a Rêde Ferroviária Pinto, órgão que :>e edita na Capitalponíbüídades financeiras do IBRA e Fedel'Íll S.A., sôbre a propa.1ada de- daquele Estado, há dias vem tançan­da INDA para a. execução da Refor- missão de 1. 200 (mil e duzentos) ser- do campanha, para. a. trans!orl1laçi,'lma AgrárJa e Organização Rural. vídores daquela sociedade de eco- da rnspetoría de Rendas Internas do

c nomía mista. .' Ministério da. Fazenda, em ManausO SR. OSEAS CARDOSO: - em Delegacia. Seccional.

- O SIt. NUNES FREII:E: " .Requerimento' de informaçoesll. Agora a Assembléia Legislativa. do

Ministério das Comunicações sõbre o - Sr. PreSlde?te,_ peço a palavra Estado, 'por, decisão unânime. acaba.pagamento dos entregadores de wle- para uma comum cacao. de dirigir ao Sr. Presidentc da Re-!\'ramas contratados pela DR de Ala- P SR. PRESIDENTE: pública, ao Ministro da Fazenda, aogoas. Ministro dll Interior e a todos os re-

Requerimento de informações ao - Tem a palavra o nobre Depu- presentantes, nas Câmaras Alta e Baí-Ministério da F'llze!lcn.. sõbre a rea- tado. xa daquele Estado, requerimento no

. ~erturll; de...Icrédlto especial destinat'1o O SR. NUNES 1'·REIRE: seSulnte teor: la JustIça ,,"edera! de Alagoas. . . _ Cópia. AutêntiC4l _ Requert"

O SR EMíLIO" IUURAD' (ComunlCaçáo - sem reV18ao 40 mente _ Senhor l'residente~ Â,'. • _ orador) -);1'. presidente., parece que imprensa desta capital. por in-

Requel'lmento ~e Informações ao o .Maranlmo, -em d~te~nllnadas oca- termédío de dois dos seus resp~I-'"Ministério de Exercllo. a respeito ao síões, está fora dE!' .o~blta da politlca táveís órgãos "O "Jornal" e "Jor-número de Tiros de Gucrra existente do País. ColrtradItoname}1te ao que nal do Comércio" _ suxoríu,no Estado do Maranhã~ e as psrspec- se ,~n!or!ull; - que o SI': Presidente através de sólidos argument~s, li.Uvas de nOVIlS ínstalaçoes. da R.epubhca tem o ml!l0r empenl'jo transformação da Inspetoria ela

. • em prestigiar a educ~ao ~ a ngl'l- Rendas Internas do MilJistério da.O SR. HÉLIO GUEIROS. cultura - n?s. 110 Malll.llhao, verlfi, Fazenda em Mânaus, em DeJe-

Requerimento de informações ao eamos, contrlstados, que a Escola de gaQla se~clonaL Evldentement~, a.Ministério da Fazenda Conselho Agricultura. daquele El!tado está. at~ ~ "Zona Franca de Manaus criouSuperlOr das Caixas Econõmlcas _ esta altl1ra do an,! lebvo~ paralisada. novas dimensões ã vida socío-sõore 1inánclamento. de easa prOprlllo porque os. professores nao recebem eeonõmtca da Capital deste El;~pelas agencias da Caixa Econômtca seus vencimentos desde janeiro do lUJo tado de maneira a justificar ple-

passado. ~ ver~!!s parE!' manutenção namimte a medida em referência.que operam no E:stado do Pará. dll,rl!'.scola. que e de regime de inter- Além do mais, a sede da Delega-

o SR. 'JAr,UL A!lIIDEN: nato E;.com a ?espesa l,?ta.l a cE!'rgo ela Seccional acha-se na vizinha.da Utllao, lambem não tem sido Iíbe- Capital paraense. onde, segundo

Requerimento de' informações ao radas em tempe .. alnda.a nossa Imprensa e C~JnoMinistério do Trabalho e Previdência Esclarecemos. Sr. Presidente, que, é do conhecimento de tod% "59Social sõ!Sre a falia de Pllgamento de na orçamento dêst/! ano. tõda a bano concentram os maiores toads aavanlagens aos. ex-combatentes da Ma- cad.!l- deu verbas de sua própria do- reação contra a Zona FI.alle;....rinh'lo Mercanio, asseguradas pela Lei laça0,. da quota lJesso!\1 de cada par- Não se justifica portanto Senho.

, nO 36.911-t-5. lamentar, a fim de ~acilltar ao Senhor l'es Depmad,s, 'a continúaçao elaMinistro da Educaçaõ custear as des- tal estado de coisas carecenoooesas dS! C~légio de Agricultut1'. do portanto, a' tomada de uma' to':'M!U'anhao. Esse montante atlnlre NCr$ slção. Entendemos que o Poderl~O.OOO:OOO.oo, e essa. verba atê hoje Legislativo do Estado deve aceiteI'nao fOI Ilb~rnda, o que. detern;t1na e prestigiar a idéia em tão" boa.grande. prcJuízo pa~a. aquele coleglo. hora lançada, formand, ao ladoque nao teve condu;oes de abrir as da Imprensa, como de out,rasSMS ~orlas para. liste ano letivo. oportunidades, em que ela se tein

Entao. Sr. Presidente, ao formular afirmado, na luta pelos sagradosesta reclamacão, reitero apêlo à. União, interêSSes da tCI'ra e do povo.por intermédia dessa presldênc~a. Assim, ~ Senhn Presidente. Re-para Que o Sr. Ministro da Educacao quelro' seja dirigido veenientBolhe com mais lltençao para o Ma- apêlo ao Excelentissimo SenI1crranhão, que ta.mbém merece. da parte Pre.sidente Arthur da costa c SU-do Govêrno Central. um t.ratameTlto va e aos Senhores Ministros da.adequa~o.. eonsentâneo com a rea1ida- Fazenda e do Interior, no sentidode brasileIra, parll Que POSSll, no me- da elevação da Inspetoria locálnor tempo posslve!, ~l1t0<n'a" no con- d~ Rendas Internas do Mln!~térl'senso nacional. (i11Ulto 'bem.) da Fazenda à categoria de DeJe­

gaela. Sc<:cional. por set nm atode justiça; requeiro, ainda, 'la6se dê conheclmúnto da p:esel!te

-"proposição aos nossos Represen­tantes. na Cil1nnra e no Se.1ado,pedindo-lhes o !lp~lo indJsr"J1slt­vel. 1:1. R. da As.5embléla Le;l:~­lativa do Estado do Amazonas emManaus, 4. de março de 1968. _Ilomero de Mirullda Leão _Deputado Augusto Pessoa 1I101l/p­negro - Rajael Faraeo - JOUlCidade de Olít1eira' - Villíl!íll3Conrado - Tupin:lIlloá de Paula Ic Souza - Danílo de Aguiar Cor­rJa - AlVaro MaTallllfío _ Nd­sonez de Noronha - 0.'I'al.10Monteiro - Ro.~sí'li Lima - Dar_cy Michiles - Sérgio Pessoa 'Nel­tI, - A1Idrade Netto _ Tlleo1l11l­rio Pinto àa Cosia - Natrwar!n,mlo Rodrigues ....:. FrallClscoQueiroz - Ismael Bellilmo _ .10­lIé Belo Ferreira - Mário SÚVllD'Almeida João Valt'rio deOi/neira. Deferido pela !\tllsa.Oficie-se ~ Em 4.3.68. -An­Irem'on D'AmaW71as Mou/cirl} _Prcsidente._.- À D. ('3 Expedienti'.5.3.60. - W Bas/os - D. Geralt:tn exercício - A Sec. ~ DJreW-.

Requerimento de Informações aCIMlnistérJo dos Transportes _sôbre asabras da BR-I01, 110 trecho Angra dosReii. Paratí. Rio de Janeiro.

O SR. NEY JlIARANI!il.O:Requel'imento de lnformaçóes ao

Ministério da Saúde, sõbre procedên­0'5 do le!tc desidratado importado pelo

'Brasil.

A sn.\. Jt1LIA STEINBRUCIftRequerimento de informaçlles aO

Ministério do Trabalbo e PrevidênciaSocial, sObre providências tomadas emdecorrêncla de denúncia formuladapelo Diretor da Transito da Guana­barlJ. l0bre as condições sUbllntllllaSem que: opera a' grande maioria CIOS

- motoristas de ônibus. sendo estas umadas causas apontadas para os nume~rosas e graves aciden tes de tráfegona cidade.

:Mlpa~ G?I'als:I

.J urr-Iluro Chaves - ARENA:D~l&to Gonrlllves' - ARENAc.ustavo cacanema - ARE~A,1cih rrc:'cl'Hno - MDB:N's'a carcne - MDBP 'rlrn Vid'r,ol - ARENAL~' ai BCir,'mtura - ARENA

t5n pnuln:

rel.U dc Canalho - MDB('~lso Amaiul ~ ARENA:t:nvíd L"rer . MDB1 '1ro!'t~ VHale - ARENA1 -iurn Cl"'~ - Al'H:NA (SE)1"'1 ia Cu',or. -, 1\1:DB

Col!>s: (J ',(,ui" JI1af!:all1ãzs ~ MDB:r:"lledHu Ferrcir" -- ARENAJC!lCIlllm Cordeiro '- ARENA1 '"brn ~~oc:1nda - ARENAi7:Jmur E:luimarães - ARENA

",-Ialo Gl'CSSO:

EJVJ Feml3 ~ ARENA:F~]jcirl)llJ Fi:;ueil'edo - MD13Carem Neto -'"'ARENAMarclllo Limo - ARENAP'lchid Momed - ARENA'

-"V"pimar Torres - ARENAY'lI'cn Mnrlins - MDB

Paraná:

J_Jberlo Costa - ARENAFmlllo Gomes - ARENA:f]?1l10 Romagno\ll - ARENAL:l~jo B2rtollí - ARENA

Santa Catarina:

AllhemoT€Ghisl - ARENil.Carneiro LoyoJa - ARE~A

Doia ViPlra - MDBOsmnr Cllnha - ARENA

1O:nl Regls - ARENA I

Rio Glallrle do Sul:

An!{mlo Bresalln - 'MDl3Arlindo Kunsler - ARENAiEuclides Trlches - ARENAJ:;-loriccno .Paixão - MOsMariano Beck - MDBMatheus Schmidl, - MDB..'Victor lssler - MDP

:Raimundo Brito - ARENARégis Pacheed - MDB:Ruy santos - ARENA_Theôdulo de Albuquerque - ARI!:­

NAWilson Falcão - ARENA:

:&;pir\(o Santo:

reu ROfa - ARENA,

Rio de Janeiro:.AHonso 110 oliveira ~ MDB,Allulr Lima - MDBAmaral Pelxto - MDBArio ThemlOl'o - MDB (dE>,J;::nyi de .,>lmclda - ARENA:h'd~slo Nunes '- MDBGetúlio Moma - MDBCli'nio MErlins - MDB•1i111a Slflnbruch - MDB)','vmllndo Padílha - ARENA ,.r.c~~,e1elJ~r Lima - ARENA

Gl'flnncnra:

1.!l1a'dfl Nogll.l:iTa '- ARE,,"A..lU~mSCOI

.1ul1l11 P,',]ldm - MDBpz(lrCl ;Fur'u - 1\1D13

-Fafll~J Mn",Illhães - ARENA:r:~'I'u'r1u F'Jlnt'Anna - MDB

Rondõnia:

,Nunes Leal - AlfEN.<t::Rorúlma:IAtlas Cantánhede - ARENA

~ VI :.. ORDEl\l DO DIA I

O SR l'RESlDE,NTE:

~A lista de prcscllça acusa (I cumpa­

eclmenLo de 183 Srs. Deputados.. Os senhores Deputados que Lenhnm

:oposiçóts a a.presentar podarão fa­-lo.

741'---~

Março de 1968--'==~

(Seç1\~ !L....,...........,....---.,26

Ministério da Indústria Q do CQoo• ,,>,"'_0 " ...J-iu.uae ae sua ju­rrsdíção nacional e competênciapara a concessão de estímulos emcenuvos da. maior ímportáncíaeccnomíea, e, sem dúvida, o ins­trumento mais eficaz par'aa di­minuição ela índústria nacional da.J><l'Gduçâo de alimentos.

Os textos legais bás.cos ao al­cance do Geípal são o Decreto-Leínumerr, 46, de 18. de novembro de1966, e o' Decreto número' 60.487,de 14 de março de 1967.

Embora não lhe caiba íntervrrdiretamente no setor dos serviços,deve o GE!PAL sugerír ás agêri­cías governam ,l'l.ais competentesas meâ'idas e providências susce­tíveís de corrigir as deficiênciase dístorções dos sistemas e pro­'cesses de comercialização e dís­trfbulçân dos alimentos indust1'l~,

naados ou não, com vistas a pre­venir e salvaguardar a íntegrrda-( J. ~ ..... ·.la ü~ estí...mulos e Incentivos fiscais e finan­ce.ros à sua 'dísposíção para o j,,~­

senvoívímento da Indústria nacio­nal de aumentos.

outro fl~P.~·C:.:) a.. destacar é que'Se considera da mais alta ícnpor-L h:~ .) t. __ "-' !.J ~.I. .. :....:JL.lrê'" . P rv (';.-··,-::-·.'r·:.·pr1:) i)~';_sPeiro

Um !lavo, vlgoros:> e autêntico 8S­p_l'lto de empl'êsa. E de','er dosIndustria:s do S3~or a'imentarcom'Oreenderem a ne~3~,idade ur­gente de r~fOrJl1,ll!ar, não s6;n~n-

- te os seus procc~s:1~ t~8nol(),ieos,

mas sua fnç3~,i9, Cc trabalho,transformando a emp.:ê.a d3 unl~

da,de econômica, p_·cJut:·;'a de lu­Cti:'S, em unida~.3 sn~~:1~ pí'odutorade bans e serví~cs, p~los quais a

. CJ'muií'dade, cem:'> c~nt;'aJJai'tida àinIciativa e à C:J,l,')acjc,o,~~ de 11.1nb'­lização e dinamiza,:"'> dos fatô~es,

paga o Justo p:e~:J [,',1 establ'idadee prosperidade. I

Entend2. assln a aaterid,,::le 0;0­vernamental de Pl':,;M" ce'a difu­são de uma nDio'a P a'Jt!l1tica m3n­talldade emp~esaria', }e',~l\"'~~ a,indústr'a a r€fo,rm,,'a" seu, mé­t"dfls de p~ã:> e t"a~ol~,,,, I'P,11311­dendO, dêste modo, C'·1') visar ePl'po:ot::-",a, fJ~ i!)tor'-::'?'''''' /"-., r-~-'?;'no

quando c:>~ocou, a s~r:v:(',~ ct~ l3U:\'expansão e desênT'01";'~1e11t(),()

s~stem.a de est1rI1'J'C' ' "~"ntivcsmR~ipl]lados n?10 0 T :TTP " T.I.

A anáU"e d~E~~ E'::' ''-'1'\ ele ri"­sen~olviment:J. cl~ oe'8r o;'hadore~·~J9.. aue f) (10VéL'r,) a~-3:mqoll

uma nova filnsof'a, ('lo r'''ooo'JVpl''í­

meTI.t" industrial e p"~~:a~'a rtU~ .ltindústria fa~a o n~e::mo, lT~o:let-ni ...g ....l"'1f) or;;. s?'u~ 'l!i:.~ ~~"'c::. .l"'0:: C''''lI,q

mp.trO::t.)s, e n ~gl1 p ,...í,.:+ ...... r~p~'n--

r.~a11rj", à~ fó~~ml"Qs u' t:';:J,n ""'-5"8 ~~<;

d9 a..r1·p. o er,nn~mica .

ALH.IENT.IICAO ';CO:; p.' tSE315'1 r'","l-;:'\fVO~VP"E:<1TO

A FAO e outro·' c''';?'''''''~' ie-­dicados ao nrol'>'pma às 9';mpn­t'lJ.~;;'o calclllou ,,'.,é ",'~ad? eia. no­1"U a~âo mundlel B"';' dOf'ci?nre­mente' alimenta-da o ""O a ~" ''''-.t""~ãn P re~'I"!(}n"'':'npl nAr r,s"('a deJ.5 milhões de Ó'J't(l<;, ])Qr a~o.

Arl'esf'pY!+all1 J1in~'~ p:~,"~''''~ "1'­

p.:an~?f.lçõ~$,.,.qtle a maiDr defic:p~­ria reOOlF9. n ü,upr~1"I1:"1~" r1-'> ~TI_

menta:~ n~'"téi~o~, o'r"ol1"enl'p . .iacusto l'Y1al~ alto f!, po~tollto mpnoSa~e.3sivF!~~ flC:: nr.':l,,18"'f);,,;;: Sl1~y:,I"".--nn~ ,

"l701vir'faCl ma..ic:: af'n!1(l~, fl~ ("'111"'1'11'"Yi(l.

dI' gordura' ilp co ,,," "",to e dt!!al'''1.pn'·''~ hid-c,n"')Jt'a::l,p

p",. OUIl'!!> la1:>, rekcnlôm-<;e,p""<:\<:( l'1"..... ,11q ...f)otl d" "')Yl<õ:l1Y'""1 r1e

v:ta';11~n'3.':l, o Que a'l'\'a~!a n\ro({~

''''0'" "':ll1Qr!l'(}, m1)n11111 da 1l1~111t-rjl".f)1'. As.-Sh"1" f'o do~i~;' fl ll ...,,,,'!1­tar a OS?,\" ('O,~~~r~(I';nn, f\'f'·,..-, .... a. rcat­l')1c,.,l.Cl. fn.4'{ .... ~s P.~<;o"l,.~':t1.1t'?~.

Pa.t'a melhorar e dieta àJ~ oal- .ses em dfl.t::a n vGlvim .c'1f" ') ra'r'ulou­se QUP. t'1('1 d~i1.~nL., 1f1Pt:j '7n. np~flS­

.lõ.;I-.~,~_~,... ,t, ('lI') p ....... ~"f'V'C'...,4-,..., no 8n~

na produção global de alimentos

CComunicação - sem. "(,j'idM dooraaor) - Sr. Presídente.i no "Seml­nano sôbre Tecnologia e In1ústl'Ja deAlimentos", o Dl'. ll:dsQn cezar deCarvalho pronunciou .ima conrerên­cía a respeito da ímportüncm da ín­dústrra, alimentar no d'}~','wl'lvimen­

to da economia brasileira.O Dl', Édison césar de Cp,rvallw é

diretor do GE1PAL - tfl'llPO da tn­dústría Alímentar do Mil1lsté:'w datndnstna e Comércio, -

JJ:stive em VIsita a êsseórgâo, nasemana passada, e, sinceramente, dei­xei aquela repartição, na certeza ·deque, neste Pais" cnde qIlUS<3 nadaruncíona, sobretudo d1 J'epar~içã) pú­blica, o GEIPAL é, eretívameme algOda mais alta ímpcetãncía para eco­nomia brasileira. E' 11m órgão queestá funcionando realm ente para. se:'­vil.' ao rnterêsse da indústwI de aii­mentação em nosso Pa.ls.

Passo a ler, dada '" '<npQ-l'(jncladE'sta conferência para 'riqué;e.3 ljuelabutam nas emprésas (l.a indústria d~

aIlmentação,. o discurso pl'{lr.llnciad~

pelo Dl', Édison CézaT de Carvalho.;A IMPORTANCIA DA ;INDúS­

TRIA AL!MENTAR NO DE­SENVOLVIMENTO- DA ECO­NOMIA BRAS:iLElHA."O pÍ'aJe._so de dDoSenvolvlmento

da indústria alimentar deve orien­tar-se no sentlào ete Slla mtegraçof,o'com () setor agropecuarlo, je 1l~ 9,-

neira a regular a o.ferta de ~nna

agrícolas nas fl1'eas ca~'entes, ate­nuando, ao meemo tempo, a pie>~ão

do excesso das coiheltas nas àroo.s·de pro-dução",

Assim se pl'onunciou o S'l~l'efá·l'lO-,Executivo do GEIPAL, '10 Mi­nistério da Inú',lstrla' e do Comél'­c~o, economista Edison Cezar etcCarvalho ,na sessão de inaugmfiçãe,do "Seminário sôbre TecnologIa eIndústria de Alimentos", patrocI­nado pela FAO, pelo Centro Tropi­cal de PesqUlEas e TecnoJog'!a deAllment~ e pela Associaç1j,() Bn<!­leira das Indústria de Alimen ta~ã(J,

Falando na ql:alldade de ,'oepr',­sentante do ministro Maceó'o 3ca·. t ~j.L(~J3c !~. e-da C.:nnerclo; oeconomista Edis(}n Cezar de c",~'­

va,lho su'bnrdinou seu pronun~Ja­mento ao tema "[mportância aaIndústria Alimentar no D~senVoJ'"vimento da Economill. Braslleir"".o qual. devido a' sua Impm'l.àncispublica1\l1oS hoje, na Integra.

INTRODUÇAOTodos 'os governc6 nacionais c <;\s

o,r;;; .....l.i.;:-,açoe.... lnCel'UaCLJUals""€~pe;

c:alizada, como a FAO e outros.escáo sér~am~n~b ê1Jlpenilado.3 nó'tarefa de aumentar a produçao uealimentos e m~!hc~ar o, pa,,'..àCJdietético das pClpulaçoes que cres­cem vertiginosam.ente; enquanto oesf::Jrço de produção mal podeacmnpanhar· tal explosão demo-·g'i'áfica,

E óbvio qUe () Brasil se inscre­veU entre as nações que elabora­ram planos e pt'Ogramas de cle­senvolvimento da Indústria ali­md1ta~, c\iu'ldo, inclusive, t·.maleo'islação ac!equa::la e ó!'gãos CC':TIampla c0111~tê.. cip e ,i',u'.s[l:~ã('no setr() de aUmentos.

Dêsses novos 6rgãos que In te­gl'am a estrutura admlnisil'a;i,'"do Pais, o Grupo Executivo Q'aIndústria de P7'Odl1tos A)im~n'l1rea (GEIPAL1, da Comissão '1cDesenvolvimento Industrial, d"

Sr. Presidente, peço ao pa.avra parauma comunícaçao.

O BR. PRESIDE.NTE:Tem a palavra o nobre Deputado.

O SR. JOliO HERCULINOI

saments guardado na l'1crJlÓr:e. dcSão Caetano do Sul e d.8~te PaIS,(Muito bem).

O SR. SOA0 lJIERCULINO:'

ria _ 5.3,(;8 . - E D Tavari!8 Em primeiro rugar, aüngíu um on-D, Exp. em exercícío, Jetívo políttco da maior iJ..:lport~ncla,

Seção de Expediente da secre- que foi o eomprometímento público,taría da Assembléia Leglslatlva testemunhado por -mílhares de traba­do Estado do Amazonas, em Ma- lnadores, daquilo qUe eu cho.marla anaus, 5 de março de 1968, velha guarda [antsta, dos porta-vozes

mais autol'lzados do' grande ltder cas-Como vê TI, .Ex~, Sr. Presidente, sado de SOO Paulo, no trabalho em

não poderia. deixar de dar guarld,a a conjunto com a Frente Ampla pelauma sugestão ..)~sa natureza, porque redel11oCratlzaçâo dêste pars. 'tive.vem pr::lplclar ao Estado do Amazo- rnos lá a presença do Deputadonas condições para melhor nmcíonar Ewaldo de Almeida Pinto, Sene.dordentro do contexto da Zona Francs., Líno de Mattos, Denutados DIas Me.

A outra noticia, que queria leVil1' !1:0 nezes e Esmeralda Tarqulnlo, que sãoconhecllnento, de V, EX~, SI', Presí- conhecidos como reprasentantes dodente, é que, 'pela primeira vez, no Janismo, e aquela ala do MovimmiJoBram,MlMam-se recursos pa~a cons- Democrático Brasileiro de São Paulotruçã<l Cl<J pr~t6tlpo do reator nuclear e integrada por valores que não sebrasi.1elrQ, o @e'acabou de ser apro- dispõem a Merll' ou conelüar com ovado lia' C()missâo de orçame~to no Govêrno estadual ou com o GovêrnoSet\)r da llIlller$la do Plano PlurIanual federal. assim como outl's..s pessoas.Com eCQ1lomlas feita.§. em outros pro- V, Exa., Sr. Prestdenfe, conhecegramas, subpccgramas e setores, .fol multo bem São Caetano, uma cidade

'posslvel destinar a ess.a íntciaüva altamente índustrtaüza.ta, que temmeios no valor respecttvamente de muitas das suas necessidades prlmá­de NCl'$ 9.760,000 e NCr$ 12.710,000, rias atendidas 011 em processo de aten­para os anos de. 1969 e 1970, c0:;t0 dímento, LUZ, água, transportn. esco­despesas' de capittü, as qUais. ser ao la, habítacão, são reívtnulcações doacre~old<1:s, nesses dois an{]s:. C;:ll a~ povo de São Oaetano e em processocorrespondentes despesas correntes ce de atendímento. No entanto, apesarNCl'$Í'4.540,OOO e NOr$ 22.934.ÜOO~ dêsse fator, apesaJ>---de uma garoa finaou s~jEt, uma destinação, nestes doíe que cala, apesar da co;n:,idê"cllt doanos, de cEírca. de NCr$ 6o:00,o,aOli Q comlcio com o jôgo do connnans ..,.En. 1971, já nau mais dent10 .~'o. 1 e V, Exa. sabe da )JJ!po"tânola queOrçamento Plurianual ficou pl ,VISto, Isso tem - apesar da gB;bJtageml quecomo. 'prolongament~;do progU:\tlla, hou1/e em rell).cão aos membros daum movimento de malS .".".,',., FrentE;l Ampla que iam· partIcipar doNcr$ 40,.000,000, comlél·o: ÇI boioote das ,t11to1."idil.êlez a

Ago:'a, sim,. Sr, Presidente, ja se utlllzação da estação de rádio, o des­pode pensar, em energia nuclear p,m ligamento da energia elétl':n durllntetêl'lnos zérios. O relator dessa maté- multas m-omentos, a '1ão exlsLênclaria n~4uela Comlsec foi'o nobre de tl'ansporte, como se ·,ostt!ma fazerDeputado Vlrgilio Távora, ,qu.CJ ~m. nessas concentrações. preparada 11es..bém é ~ Presidente da Comumao .. Ul'- sas grandes manlfestlIcõ~S de massa:lamel'i'tar de Inquérito sôbre ener~ia apesar disso, São Caetal1:J assistiu ~nuCleal', um ccmiclo do qual gÓ ma lembro,

Estas as duas comunicações imDor- igualou parecido. numa ci!'cll11stãn­tanteB que 'querla levar ao conhecl- cia: o de encerrament,o da çampanha ImGllt<J ere V. Ex~ e da Casa. (MuUo do Sr. Jãnlo Quadros 20 (,}ovêrni> do'bem.l: JJ:stado de São Paulo, em 1962•. 1"01'-\, I tanto, os que dizem que o o,micio

Q S:t.t, PAULO ~AÇAR!NI: não te"e sucesso estão Inultc distan-Sr.'tJ'resldente, peço a palavra I)ela tes da reaI1dade. "'tio' Caetano "bleu

ordem, uma de SUM ..malores !WI'.e3. Houve-" um comparecllllento popular maciço

O 'IilR. PRESIDENTE: Outro objetiv:> polltlco atingido fol':('e.n\. a palavra o nobre Depubdo, a a~iv:a partlcipllção '\>1s' !h'lerancas

operal'las e da vanguarda BUldicaI.· doOSR.PAUI,O lViIll.CARINI:, IA BC .na preparação e no próprio

: • '. .' •. ! comicio. Muitos diziam Jue os traba-, (Q~e8t!Z'() de or,dem -:- S\1:~ ,evIsao I'hadores não iriam ao ~onr,,;;i0, ou 1)ão

ã:>.Olf1.d.Qr l - SI, preSl..1:~n,,_, 0. Pp~. teriam partlclpacão. Issô não. se deujeto n9 1,061-68, do Pod~. Executn?, 'Houve, na verdade, ,.m companc.'.kjn~ altera. a LeI da BUDECO, oe. mento maciço d~s' t\'a~:l19,dl)res,acôrdo ~Oll1 organograma aqulprepa- São- Paulo e E':ão Oa'lt.ano ::lo St.Jl'ado P?'!l: lIdel·,an~a. do •.,~~.oVlmBnto:( honraram-se c~m a presença nesseDemOOtátlco BraSlIClro, dnO_,fI rutmI ~.om'cio' das Bras. D~;;Jolt<tL\':; I.ig'iu'"na. Oxdem d·:> Dia da j~~.;ao do dla Do,utel de And,'ade. e J.lHa Stein­,22 de: ~9rço, ,sexta-feira passada, l1ruch. nos Pl'S. Depindos OSlva.lrIoC(lr;:o nao o fOl até a pr"r,elJte data, I .Jma Filho. RenutG Arch~r Hermanofaç.o esta r~clamaçã,(} paJ';l que V'}s- Alves. Martins R:drigueJ, riaül Bru­8aI!lxc~lênCla, se o .1algllr pn)ced.en.t~ nIni. do Sr. Senador JJ.~'lpha.tMa­determlne a In~ltlsao dessa ma {t la rinho, do Sr. oarlos La~el'da'e de ouIla~O':dem do DIa da ;),'>'uma ses~ao, tr08 visitantes llustres q,l9, da tribu-

Ó ~R P"'",,5;VfIE"TE' na de São Caetano do ';iI1, leva.ram~,' .. ,~ ., . 'aos trabalhadores li ;Ja'a"r~ de llde-

(Lacôl'fe Vitale) - r)ôvo info"mar rs&-'-cassados, levaram a palavrft dellOnobl'.e Deputado que :1 matéria se (},'dem da redemocratiza:;ã.::l do País,enc~ntra na Imprensa \l8"ona1 e on da luta contra o a~'rlicho de salário 2trará a~anhã na Ordem do DIa, da liberdade, de anistia p,,,,'9, lodos 05

O SR. PAULO MAOA;:UNI :- Mul- cassados: enfim de Alei~5l3 diret~~.to obrl"':td{) Sr. Presid'nt~, Urla710 Forsm plenamente Clorlndos de. êXI-bem',. '" , to. Foram estrondosamente vmadm

, . 81's, Abreu Sodré e Ro'1':),'co CamposO 8R. 'DAVID I·ERElt: Disto tudo, Sr, Pr~"id"m'e,'destesSI' 'preSídente peço a pahvra para. cb.1etlvos a1canQados, 'O'1.;,~~;uimos r;e.' .. " .' \monstral" em primei!'o ~U~U .., que auma. ?cmum.ca<;ao.... Frente Amola trm tMas ~.'s c[}nd,icõeH

O"R. P~E"iH:1krlE: 1~ um dlú'ogo c~m aS massas tlD.ba-'I' Ihadoras, Neste mom'~no;o, é a que

Tem a palavra o nobre Deputa!lo. com e'2.' mal. 'P~ rO'11ldes de dlá­O 'SR. DAVU> LERER: j·ogo,. e fará eomie;Qs 'mele ~ quaJ:ldo

josBW!', cem pleno '1ss~ntmlent(> da(Ccmunicaçl!o - Sôm revisão (lO ouiniã::l pública p CJ~n p''''l'\J. partlcl­

p"n4,Cl) - Sr. Presiden:e, q;tcria \lU- uão§..0 dos rrablllbadores.nnmlcar a V. Exa. e ll. (.a~!1 que" . Demos, ontem, o primeiro pa..~so deato pilbJic[) reali~ado sábado, na ope- 'una c~minh~da ao lado do pC'vo pararo~~ cidade de São Cae~,ml) do SUL os destinos, pàra a d~r':f)Ga ou par~peio 'M:·(}vimento Democral:co 13,'3,i- a vlt6ria. mas"uum r,omo"{1mi~s(l ;na­leil'h, 'com a pal'ticipa,ão c\) mEmbr[}s lienaveL sincero e abert.o, ~cm o poveda frente Ampla, fol [JI<'_w"1entp C'J- ., C"'" 1'0 0"11' clEti"o'!!. Em Sá:> P,u­1'oado de sucesso, ati~g,u tcd: s 0' lo, foi dado, na 110i'e ·le sáb9do. U'''lEeus objetivos. _ I passo I}istó~!c()" que' ficará carinl1o-

7é;·2 TÕrça-feira 26 OlARia DO COí'!CRESSO NACIONAL ~(Seção!)~-~.~ =====

\.,..

Março de '1968

Tal dcsiquílíbr.o poc(e ser tra- -''1 ~ :tsencão dos , ímnostos deduzido pelos ssgumtes Intücss: J10 importaçáo"e. ~ôbre produtos ín-período 1935-;l961, - quando se V0- dustrfalízados incidentes nas ím-,rírícou amais e,e;'aua taxa 08 portações de equipamento, rnàqui-expansão Industrial' (lO% 'llll ano) nas .aparelhos e instrumente; como setor alimentar cresceu a um 03 respectivos acessórios, sobres-ritmo de 670. e 11, pro:!ução agro- caíentes e terramentas, sem bimi--pecuária, d<s 5':ç, apsnas. lar nae.onat:

O grosso em .índústría nacícnaí 2 - E~cDm3ndaçá.o ao CDili:elhode, alimentos está .t., Iocalizada na de Política ~dU5!nelJ'a da conces-l'e'g.EO Ce:~:Jt_lo--óul r]U.8 .ern nrtn- Zà3 de isenção ou redução da ali-

I eípíos ~la déc~d.:l da 19ÚO, deunna r.tucta-- incidt::nt~ €ôbre .a mnjérrap3rto etc i'JSQ do valor da, produ- 1-' ..L,2, L:<p~:·.2Q.a I.Dzc.reto'Lcí nú-cão, de 73~ó do ps..soal C:';;lP.aUQ.O, mero 63, de 21 fi'e; novembro dequa~G 73~-;J.Jio cap.rar apücano e I~; r u a E=É;;7:.a;,3D da aliquctaruals -de 72~o d::8 eztubslcclmentus incidente Eébre a imJ)Grtaçé.o dedo setor. "Segue-se o JID1'dezt3... produtos a serE':ll .rabncauos,éLCla 10r:;,~" 2-:1(';", 18% e 23 , res-: quando esta proceçao se mostrarjiectívamente. como se vê, e.:::::a:; nscessáría à rápida e econômicaduas \ grand-es r~gi5;5B do P.aJs expansão da índúctría;~".-.~;r -- J" li-TO n ,,\+"r~-.., " 3 ::- R~dução do nnpôsto dea-- ió{~li"'áad-e ·da -""'in'dúst:,i~.. -de-pr,ü= ' '- renda no -perícdo Inicia; da opera-dução dealímentos, ção do projeto, mewl!nte a aoü-

ATUAÇÃO GOT!P';;:'.lU1EHTAL. cação dos coefíoíentes da dcpre-.cmção .acelel'MIa ,referida n~ De­cmt::> 'número 61,083, de 27 de jh­lho de 1967;

4 - R 2comen dacá o ao Banco·C81il'sl do Brasil í)aTa o r-egistro

.... dO";; financiamentos e/ou Íllve.r:i­mento de caprtal e.strangi3iro; a{}se:~tabelec~mBntoB D~ciais de cré­d":to p2:1"a a c.nnc..~sao de a-çal ougamutia do flnanciament.o' (Leinúmero 5. OOD, de '24 (lz ms.ío de1906); de recUl'S!lS fílla!1~2rrÔS J}3r­.:roa in versões fixas e a,:3ístfuJ.c1aiínanCeil'a para fUllcíonament.o Js,em pT,§;ca, tudo ouando Dzrieita.­mente justificado e cnmideran,do _sempre as nOrmas cred:tíciar e, porúltimo, preços 'mhllino3~ g~antidosp3!a Comlss8,Q de F.h71uncmmrntoda Pl'odução para os pro:lutosa~ricolas ind~spens§,veis r., úP=Y3r­ção dos projetos aprovadoS.

....::~1 r2.:UY1L'J, c G:EIPAL s..provou,desde [l infeio de S'LlF'~ at!'vidades,isto 'é, de julho de 1966 a dez=­-bro de 1967, 37 pro'lstos inà.u'Jtriasperfat;B::ldlj' invE-.:iti!nentx totaisno valor de 242 m,iJbõ~s de cru­z.8iros nOílOS. D'2ncre 03 prc'elOSa1JrO'rad~l$ fi~uram as. inc1íátT1asde cal'nes e· deriva0 os ~m 533%daquele valor; de 21%; d~ leite €'latic:.íll~os com 14:0/.\; u.e bi:eoitage m::r::3?E .:t.3% c o~Itros cüx:'\ ·c:o ,..~

f!~~o!ifiCD'S ""a-vico1ss. sucos d3 fru­tas, ól?o; comest!"V'tÍ.3. P.!',....{-·2~nas

c1? IT-;'3. Q=n~ii~klYl:en~;) fl-:. rhá.e/:;c qli2 r-illsD1:YeL,~~:n 03 !':',st.:1nt.=s~C ra d.:s in't"~stin.1entos tot~'ds~

_ ~-. -') ., ~:13 _d22?_\~p.~à (li,:·~:, ~ C:I1~J..to cem)

C'11U1pre T2alrar que a~Qo:nJla­

nhando o l'itrno de industrie.l1za­Ç&ú do P.1Í3, a Reg.tâo Sul teve ·30:nrG1eto5 npTo;s.do3, absorvendo5.1%' doa invz:Jtimentos rr::ogl·2.ma­de.], se;míndc-ze as Re2::õ51 I.·e.:tee NOI'ds.ste Gcm. re'mBcth'amente,l~'l;l e 3D!'""á- dz.quêle ín72:timento-s,ALIr/:':ENT...~ÇÃO E DESErT\TOL­

VJJ'5ENTO ECG~ê~nCO

.É ínt~~na a re!z.ção entre a a1i­me:TIÜl.çáo e o de~znv:l17lll1cx.to€130nÕmíeCl. o;; pOlies m5is bemalimenta:.':os ti:) l1':tndo s.áo ~~m­

- bé111 -os que a t1nglram -eleva.::1D ní­vel de ..1'enda J;per capita.~·; a recí­proca, é v-erdadeh',a; .os. povos queS~ aljm=nr,R'~ dexwi2Dt'3mente n:1!JpUdel-aln alc2.u~.ar 2.~t0 g-l'a'J .de·dC~EnvolvÜl1E-nt) e-c~m5nlica; E:v:i3­te, rlezt:l.rt8, íJJ?a rC'1n~â'1 muitofntim:: Bl1t:!.'eeeS dois ~ ~ê~~11C':,-] ~aequa~mo: o auaso eccnomlCO nuop:I-ssibiliia. ao po:vo l.11na alimen-­t8\3()qu~JH2tivan1ente a:lp'~Ullda:

11m reI;ime alimeI!t~l" deficif'11e eiJ:c-.uEel?ttr:: r.;m:!-C'orre j;':.t!"a E~~pnc.a:r

o atra'S6 -Econfu-niro. vist:l tll:e .11P12rlte~"\~lri"Vi"-I'2d9 aItn. nn tr'lbalhn €bCl13 rendjm~nt.as --e3C01Ul'2.'5 estão

-:_., '~-" l''"!,. õ:; lll'l~ al"'1~:r!:a-

çãQ~ ª:Q!Dpr!ada..A:'imebt2çfiD nd:?quo..d.8.·:i:c:p~rn.

-em um ..c011nlU10 ri"linlm~ dB' 75l?;i'2..::.Ja;:; diá:'~as de Drot3í.!1E3 ri2­Doa qU3.iidad~ e à d1eta clüs pGVOf.

'subdesenvolvíCIos -é pobre em, teor

que funclona cerne mecanismo rB-­guiauor ú'à oten.a, ao iongo> doc"c.o da produção. "

Mais de llO',,, oa ''P"ocluça.:l agro­pecuaria do pais .5:::::5 CU.lIE li..!."!, urdespela produção de ,a1lln3IlLOS, caí aenorme lmpo.rk'lnCla a.êEt3 rato

, pa~.a a oz.entaéao !:lO p!'oocs"o dec_rmmao e' dessnvoivnnentr, doparque mdustríar -Ó, _ .t""i:":;..in, deveeste processo racer-se p~,ta.€la-­mente ao O\} setor f.>llInoJ.út.J, 01'1­

entado puã o seu Cl'~'çrmBnto efortalecimento, como ue mcuo ge­Tal, pa~'a a .rcrmaça» Q8; l.:P-.1 gran­de mercado interno consumídorde pl'OGU Wi5- !n(H.13t2 .e.lízadca,

ExceLuacio3 alguns se.ores, gran­de parte da esrruur.a ua .ndus­t1'13. nacícnal da 'l~rojl1eão C.l~ a.í­mentes te l'e3.11Za - arraves tie pr()­CG;:;c.s arte.s::nais e pré-capítahstns,de modo aue o GOV'tl.nO tem ccns­c,';nc,a· dê que e. precico Gr:'3ntara expansão e o des?nl·olvimenIo dosstÜ'r n~ sentido d'e tn=-!horar sua Nos últimns an.:JJ, o G:nvÇ;:110capacidad.e, têenolcglE~ 'C -ínúi:::e:; de ..B..<:L._......:..i~0 L-..l_l-u:i \..,14.1 .!..cJJ....;3:-~.J

produtividade. ~ ezp2cülea que r.sfl&te o inL.3l'ê2.se_ ../~ _...•__ 2 a €.:."1: .,;.&:3: &:;;niíl" em P:(OlTIOVe.l', a curto 'p.i.'azu, o

caçâo econômica da. índú::tria aH- -d€s3n1>'olvimento da i.."tlcilÍSCl·iR aii-:-_menta!" no setor das mdústrias de _ mental', no País, a qual na rea-transfoí'maçâ.ü, .sagundo pesqUIsas 1ídade, }Jrecisa r'GSpJ~dl;r as Cl'~..s-l'ealiza1as pe:a Ft1r.~a;:ãJ be~uEo centé.3 necess.dac.1es de Uina O[J-V~ll'gas, 1iem ela p3raendo lmpor- ;pularão' em acelerada e~nans.â0tãnc,a ao longo ào P:-CCe.:20 de de- É a.s.sim que o G:E:rPAL 'e3t;;, im-senvolvimento ecal1...nrJ.1..ico- do País," 131E'nl€ntado _com ip.J3truIDBntos 1e-(ilentrQ_ do canjunt - da -prcc1n.qão gai3 adequados, à pl~o.nl0ÇaD damanufatUleira. indústria il Lmeniar, lU"diímte e3-. O valor adicionac1o' do' Í"amo t:mulos e incentivOS il"cáis e fi-pa:s.ou de 3,7%, no mieio da dé- nancei.ro3, -_ \cada de 40, 1Jara 5% nD l11ício da De aeôrdo cDm o qllB estabe-década' da 60, isto é, apresentou lece a legIslaçãD,_ caba' ao GEIP..Al...:um incremento da ordem c1el,3% promover e oriEntar ft expansãono espaço de 20 anos, Enite IMo e a instalaçãD - da indú.stLa fiee 1960, a quantió:ade "per cap.rta'J, i alimentod entendendo-.se como tal,de 'alimentes nRo industJ:iallzaíloli ,\ tr'ansformagão industrial ou b~-

aumentou de 29%. cDn.Ualltq Sê 'nefíciamento de produtos dEst:.>'1a-deva considerar qU2 no primelro dez à alimentação hlLll1ana DUdecênio 09';'0-19-50), tivEs~e ocor- anllll~J; :W:'JléJ.J.i.aJ'. a B~p;)rL~::~O 'del~idQ uma redução da 8%, ç que, SEUS pl'Odut06; desp·8l'tar a 'inicJn,-na rea1idádc ,2e tradu" num in- tiva e o éspirib de e1l1;prP-"a Cl'OScrem€nto de 41% no dec.ênio de indusb:iais, nD sentido da .ramo-1950-1930). ' ,-- nalizar os seus custos de preducl1:>

'Em têrmas üe oc:r;:;a-;ão do fa- Í11trodu:5mlo tecnolc?h =<181'11"tor trabl'Jho, a indústDa de ,,1i- __ e ap:=rj'-e.çaada em mIas atividadesmentos absorve 1~2% da p::plltação proãutivas; concedendo--lbss.. pa:::3.econômicamante ativaJ não acom- i"anto. os esti;mulõs ~caDlh-ua.dc,s napnnhand~ a t~xa de C:-Jscir.:1ento l~i::;laÇ"ão c.3]Jzcífica.. ~,_. ~

àD peisoal ocupado !J2.121 in::~ústria. Objetivando a-Taclonal1zanfu) 60S111..:lnufatureil'B do __ P..a1s. uma vez Cl1stus e-o aue:rfeicoamento t2c.....qu; -no' ln~cio .ela dé""ja de ~1[1 nolégico. aa 1ndústrl:1 d::; 21ic!:m-absorvia 21%- dó tctZil, Em 1!J0:t} tos. 81TI nosso Pais.. vem D GE7PALsómente 18% e e1:1 p::-incípio da eld,itindo das ,em;Jr~as para adér-aG~-Gê 50, apeL:a.3 15t;:&,. concer;zfw d03 incEnti~'C;3 c~.'GC,sàl-

"Ná s:erá dessxra:a-oacto aàmitir- dos __'Pe1o D~cretD numero GQ~ 4D'I.se úue' éSS23 índic,es l'efJ!tam a in- d·e 14 de lnarco de 19fi7, 111Ua 110--a'Lj;cdu~-ão do mslharia tECI!.olDgwà íilosQf~a de &aba1ho., c::.:ll.ca~l.2 nano ,s:;tor, como CCOl:reu, pClTI mRlor apresentação de -planas p '~l)s"3"E-

j.nt2n:3idada, ncut1"os rs.!!lOS induG- m,85 demonstl'aü"·D3 da efh"~êl1ntntriais, dos ampreeridimentr,:;, em' b°'lQfLEnqu~tl1to o par-Que industrivJ cios d(}~ "prõ"pl'icl.~ emnt;esndedflTi;s

bra::üleiro cr·2SCCU 3, 11.1!l..a tf'.:x~ ~Rs.ea.ân nn. n,rtiEYo ',/0 dr- Df.'r'rpfoanual~ de fW:" na década dB 19·10- 'núlne;:Q-60.~g7, o GE1P.~_L atdb1Ji1950, de 9% na dlzca1~ 1950-1960, estímufo~ a03 en:mT{'I~lldh'\1P:'1r"'~

-e de 6%·no u·l.§niG 15~riJ-19S3, a cuje-s :m.'oietos industriais cnnt"j-indústria. de alimentacê_D crGSCZU buam nara:de 3%. 5,7% e ·2%. dentro dcs 1 ~ Divers:ir:car e - rl111Ult3T a,m9.s1nos Deriodo3

fl'e.'3.Lr~ct:iwln1enter oferta de alimento.s Ífldu~tr}ali"a-

acentttmd8-se -êste de,;co2llpasso dos e melhorar o Dud~1i'}- dietético,no'.S ú1timos Z!103. tendo eU1 vista alcnncar ~1aiQr

O cre::c.:mento da indústria da err.?':). de con:urac;.pr'oduç[i() de alilnentos também 2 ...:. Atenuar as di.,pa~ida:'f3não acoITlp'?nhou a t3.xa ÚB ex- rf~ion2is ~dJ ;!.1:ívcl ds de.~e.nvnl\Tj-

1)anEâo (~?m(l;:ráf;.cD., ,Iinl't:cnlar..... mEnta;_Íllcm8 a da ,r:n~:JU]a':§o urbsna; 3 - Ampliar as feut33 de di-b2.sturia· lernb'rar qne e:lquvnto a l.'isas. Uh2. ~-é-3 de e:"::p!Jrl"a\~D P-Si'':'J;:roJ:ll1.'açáQ da,'} cid::l:-1C3 de ,mais de m;:p.ente;20.0fJO .habitanies e~119_ndlu-s..G de 1: - E5ti.r!Ju~ar OfC!'tí3]EJ.t~.~:OCO%, entre 1950-1~3~, u índi.ce de ao e.mP12~friG na2iünul e a 6jjse-R~J~~-i:'.-I-~/~da nrCdtff'BC> t!e ~11men- nÜlle.ção da pl'opri-edart:~ de> ca"'Jl-toS" 'indust:!.'iulizu(Jo5 nê:.) íci '\l~m 13: [..la.':! f}npJ'2.s2'3~{- I - 1 -.....,~- ) r:'~:(!,J; - 5 ,- 1'.I~Jhorar a Drc.duth:::t9:1€l~os. úlUrrlofi anos) carn o ace.le- e, CGnf.::J?ll11E::lf3i.12éntc,· ~'l'edu::~:" .fj"i

:rado IJl'02-I?SSD eie u.rbal1t:::a.ç30 c; cus-ws pel9.> intl'o~111çrl':) d.s t>scno-:c:usequ2ntcml;mie-. .r(, 'lrmipr pre::;sijo J!}.f;ia apf:rf€~co5.dA.. _ C0"'1;~i~~2"Jr'l0

da delua.nda nHT[', lJToduf.os ' in- 80IGp:'e a ceHlcm'Iêncitl ..cl1J5tr.ali~a:jos.-_·T2~':'~t'7~~fE.. ClfXrl- O:> estin1ul.a.Q -C~u:: b GBJ?~LcGIY1ilantbLlGT.l.ta. in.-sufici2r...cia na I &:re'€c~ à indt:'tbiria ~ clt! produtos I

rrçdução ag:r-O:Jç~""I~n'la ,fenbm~no alh:neni.al'es E'3tão caniiu~ejc:; noque T~.:;tr}nc:iu a &p:;n~fio 6.1 in- l artigo 1°,- ~eln L c?;)- Der>rptr_T,!?,irlú'1tda n'irr·~'.l,Laí", RU r::~~1nn !elU-,' nl~m3ro .I ti. DG al'r ....o i)~l Ff''1-;; ..T :::p.o q112 t1'azla s0!ias diiiculdads3 -<IX, do Decreto l1lUl1e:w \5U,(B7; Iao abastecimento. - _ em, resumo ,síío os segll!llL0s;

e que plUa., ampliar as rentes su­prídoras ue aí.enentos prote.na­aos. como ieíte,' carnes, ovos, etc"a prcouçao an.maí daqueles paísesprecísarra crescer de 120%, apro­z.maaamen I.-e~ isso sigmtíca quea produçào total d eaíímentcs estárequerenno uma taxa anual '1'lecrescímento ata. ordem de 815 % aoano, dentro da, [juaí 0'3 alímentosprotéicos erlgírra mum uicrementoanual de 12';:,. rnret.amcnte, os

- acréscímoc da produção de ali­rnentos, nas paí:::es em ú~::envolvi­mente, estão longe de alcançaraqueles índices, registrando-sa emvários dê.':3B5 países, conurària­mente,' aumentes que .não acom-.pannarn a taxa de crescímentodemográfico, , '

O panorama alimentar r~e~ilisadotacrescido ,de algumas pequenas}Jarticulal'idades, ajusta-se jrerrei­tamente ao caso brasileiro. NoBrasil o problema da alimenta­cáo é' também 'um dos mais relB­vantes. Estreitamente relaciona­do com o. programa de âseuvolvi­mento, da econonüa nacional, ne­cessita de estudos e planejamen­to, tudo isso em caráter de ur­gênCia. As soluções reclamada.s

'sáo pri"cipalmente as que- dizemrespeito á-prédução d? alimento,s,á comercializaçáo e ao-- abasteCI­mento dos mer.cadcs, C{}nSUIDldo­l'éS.

;Náo resta dúvida que tais' (jl!8S­roes, de tanta magn::tude, temamde figurar, CDmo já figuram, noprograma. governamental _de de­senvolvímenro-- ~1JD1S €~2::; 82.0 eVI­dentes reflexos do b'aixo poder deCOI11!lra da major paTtll.\...da popu­laoãã,

À eCfrnomla, l1ac;::nal. quando,vista soa o ângulo regional, deixaevidenciada. a que.st?~ CO!l'l bas-

/fante nitWez de dctalhE3. Jl..s es­i..huativas de~ FAO n1C'3tr2.ill qU"ê,em têrmos globais, o ín:i.ice, ~li-'mental' do novo brasileiro é am­da muito bãn:o, tanto quant:t.aH­va como qualitati'i'amente. Iso!a-

~~sdde~g~~~~~l'i~i]~~ ~~~':'~~T;~~~--tntaremos que as outras, as m~1Spobres,' com qua29 213 da .PQ"u.,,:çáo total \ , apresenta..,,: .lUvel ah­mentRl" dos mais- preCtr1..:'20S.

~&S,e é um dos tal1.tos prGblem.ascuja solução ~ó ~rá f::n~cc.~tra:ta~em definitrvo, com o P10prlO de­senvolvimznto de Eossa ECcnOfilfte. mais I pal'ticula~rr~~l1te ,,(,'0n1 0_afaBtamento pau!auno, tlaS de­si'gualds.d:35 eaon51n.icas J3gianais..

Novos prcgrum,as €3tan f:endo_anunc:ado::> pc1n G!rrêl'D.!Jlla~a ac~­

lerar o :pl"ocesso de df~em~oh~­menta EITl cujos cont.extos estaocol~cad:s, -ad?guRt'12..r,l1~nt~, C'3 pro-­blemas ·,da in:lústth Hllmenj;ar.

~SIT1T"r:Bn n ll ~~"ASTRL.4..l'..LIHENTAR BRASlúilllRA.

Ccnsiderp, O GGvêrno Que a es­trutura c.'p., indústria allmentarbrasi1eir~J não àev-e- ~ur;,d:J.l'--:-seprioritãriamenta Bôbre a !dela e a'viabÚiâa-de de grandes 'p.uidadesindustriais, f<1C~ à e.,"'rten:.ão, e. ,o.dív-er2idade ecoló:;iça. do t:)r.ntOl'lDTIUrciünal,_ dentro do qual se COl1.­iiguraln 'lilha3 eCD::'.ôm;~~::;lJ . nosetor ãa '1JrorlucãD de a1:msn[os.

Da outra farma,- o de~a11'volvi­

:menta dGoSs2. indú3Ü'in. TI3D deveperder de vi5t8. a necessidade :!BampHu!.' -e diversificaI' a oferta de-aUmentos, rr..S1110T2.1" 05 hãDjtO$ dealimentação do 1JOVO b1'aBlleiro e

,n'lesn1.0 ccntribui-r -pa~a ~.. mnda1}­f'..3 ou sub'stituieân 69 CETtcs h~­iJitos aEmental'ê,S de n:mc() sir,:ni­fic'.HfO dietético. fUl1Ciona:.1do, as­sim, como i118trU!X1Snto de ~ reedu­cãcúo do novo 110 lrJa diz T('.;'JC~;toao;; seus hábitGs al"nent:1:r1:1.

Tendo em "1ri::t-::t -9 F'':l-''''P8Vdac.'0e a r-s-recívírjr;-:-<:l 1;1 ~-""~i.1""~O,

agrícola. im1J6e-3e n d€Z.elw01V1- 1mento de U111a indústria alil!IeJ1tal' I

.. DlARIO 1)0 CONGRESSO NACIONAL (Beçâo I)~

Março de i 96tl 743- -~-~--'~--:-''''--:-._---~

E:cortação TclwwFrazwofo1'te. Alcmann;! ncl­

demal ,UPIJ - O (;10/)0'- _Os sacerdotes da ArqU:dio;·.f'sede .Praga estão exortan'1:J os Clt­to~;cos tchecos a apoiarem oseSlo,'çOS ~de democratiza\,.b deseu paIS, segundo afirmou 1>n-­t(;OlltCI11 à noite uJUa trar,scnIs­sao da R:\·:lio de Pra~a. (ap'Odanesta cidade. W • ~ .....

A unlswra acrescen:oJl: . Ossacerdotes da lu'qUi jiO~(:C'ê dePrr:-~a I ped~nl aC3 iiéls f, ue"f.;~~1.,2;n o~ e.sl(:rçcs de Jcmc;:;ia~~~~:;ê-.:l .5.\.- 1 U::> a~.l.'n.l·O'1)ra3 r,:;,l,a-

~IGt~~';~~~n~o~~::~l1P;~"f?~,.~;,~):c~J;CU~";~";,-;l.l Jo::cf Bel:a:l. q~l',:! s~ cn­lu:~<,:a no Vaí:Jcano"

? Cardeal Beran' foi e::t:::,dopc.o OO1'ê1'l1o tcheco 1,,i n!~uns

anos, como condição parn gu­nhar a lihe:r~nde, uma "~~ ('U3~ CllCOn,l'Uya preso, '

proteícc. As causas dessa. pobre- sentação de projeto de Resolução O sn , PRESIDEXTE: I Acrescentou que um diidOc'() ín-za alimentar são várias, algumas que o 'altere, ou reforme, t<:li:;cnt~ e não a torça j1S;C'~ devehistóricas ligadas ao processo de § 29 - Depois de publicado o 'Tem a palavra o no~re Deputado. i ser usado para resolver q'.téC!.<'esprodução e ao regime de expor- parecer da Mesa e distribuido em O ~jR. JOãO HERCULINO: I que dividem os povos",tações, avulsos, o projeto será Incluído I

Na atual conjuntura o processo novamente na -orcem do Dia, W1 (Comunicação - sem revisão dO: Depois. manifcstações conuu.i..s.de desenvolvimento da mdústría primeira discussão, que não po- orado]') - SI'. Presidente, parece que' exortações da Igreja tcheca e ou.rosalímentar deve onentar-se no sen- dera ser encenada, mesmo por, estão fazendo uma "frenre ampla:': pronunciamentos, como passo" ler,tido de sua integração com o setor falta de oradores, antes de contra Minas Gerais Mina~3 Geral~1 a tím de incorporar aomeu discurse;agropecuário de maneira a regular transcorridas duas sessões". está numa situação quase que de 1l1-~ , asc 'I '1a oferta de bens agrtcolas nas ;solvência, esta é a grande verdade. A va ?YIA (AP - y~ (..,voo)áreas carentes, atenuando, ao rnes- Ocorre que, no avulso consatnte (la situacão financeira do Escado a sl- - O EplScopado Ca,·6JLO Ro-mo tempo, a pressão do excesso or~em do Dia, sôl)re o j?rojeto nú: I tuaçao das indústrias, <;ão coisas de mn~o da Polonia atr1bui'1 ??,êemdas colheitas nas áreas de pro- mero .3~-.II, de 196" à página 53, há ' deixar o mineiro' ímpressronado cem fi" ,lllt1anqllJ.:~dade estudantil noducão. a decísão seguinte: o que esta ocorrendo nesse dois <n p ...s à luta pela verdade e pela

• "~ , • ~,' v "~ liberdade",Face à íntlma conexão existeri- "A Mesa, na reunião de hoje. tores Pllvarrdo e publlc~, ." , Na mensagem lida nas '''''.sa"

te entre a índústría de aumente- presentes 0.3 S1's., Deputados Ba-, c ~lllda agora, Sr. Prssí-Jente, pen- domtníca:s em todo o pa:s, ocão e a de materiais de embala- t!sta Ramas. Jose Bonifácio, G.,_! savamos . que lamoOs.ter um ll;Iento Episcopado sugerhi que o r,ni_gens para o acondicionamento e túlio MOlI:'a, Milton Rek, Aroldo C.01;:. a vmd~.yal'a J\.i1!l~S Gera1s da me de Nladyslaw ".JVm';&a.a distribuição dos produtos, o 00- Carvalho e Ary Alcântara, resol- ,fab:lca de avioes DO'l1l~l, e qual J,~() atenda aos desejos da iuven.u-vêrno· ccnsídera do maior ínterês- veu adía. a apreciação das' esta sendo a preocupaco o c;" povo mi de e adote uma POli~~;,~ t;)~~iSse e oportunídade rormutar e es- emendas a~re~entadas ao proJc- l1f~:,~~ quando chega.ao seu CO?tw~'i progressiva: "O Papa Paulo VItabelecer as condloões bástcas ne- to de Res:,lJcaO n° 37, nos ter- 1~1,""O ,:!lle o MmlS~éllo 190 Age:o~á~'! disse quc o nõvo nome da paz écessárlas para levar a Indústr ía mos do a", .. 20~, do Regimento, nca esra ,tentand? m'fJed,~ a constru- i progresso e 1'0 'amos . "I' "de materiais de embalagem a criar para. que possa entrar imediata..• i (.'''' d" fal)l~I{)a dessa, av.ões n'J.poa-j oe»" t d e g ~,~)'( ..H:~.>c c].?sen't'olver rormas novas ude- mente em nrirneirn discuc!:)~') I .:-0""1:) (J:,~ S('cas, em Minas Gel_-a~. - ~ o os tr zero por essu paz •quadas e mais econômtcas de I receber n~ov~l~~ el~enda l'e~~r~ P:'~f:"'r~1"/1:l não acredt.ar qJ;~ ifLcl , ,,.,~~·esce.n ou ~que U!J.), dLd~~\)acr-ndtcionnmento das alimentos. I nar fi 1\10'''. para ex;;m~ 0]0'",' sej., verdade: talvez seja m't i:lformil.- I

I i'l:,~':lgen:e e nao a br(:J. fJS1Ca.A enorme extensão e d.verst-" da m~l~ér;'a'" <::> çC;Jo da imprensa. Mas. ccmo o rnt-; ac.c._seI usado para resolver

dade de território nacional, hem ."", neiro " um pcur o desconfiaci ,>, quere-. q'.l:'"m'3 que dividem l,S povo".como a elevada taxa de C':,C':,ci- Ass.m sendo. minha questão de 01"- mns f37,,:', daqui. 11m ~11é~~) à Asses- .-1-\. rnensagcm foi ~r.:ep2.rfl~'amento demográfico ,Impõ<'m, se- dem se fundamenta 110 princípio C:i~~: "o: ia do Mintstéri.o da t.~r"ná~lÍica. ni.ma .reumao do Ep1sc";.Jaàú hei.gundo entende o Govêrrio. o estí- tabelec:do no i :':", do art. 203, o"e, (,ue fllllciona npsta Caoa d. Congles- tl'cs àlO.o. para ser lida nas d-mulo e Incentivo à mUltiplicação delermma que, dêl~ors de publicadô u' 050 NaClOnal. a fin1 de 1l1e S'e lllfonr,e il da:)"s úm!(l existem umversid?-da pequena e média I'mp1'êsa no parecer e· dlstnb1lldoem avulsos, o a l·e;.p~ito. para quep:>s3:'rr o, tl'll11S- I d',,, e, " o mais ccdo pcssl"cl,setor da allm.entarão: não é ainda projeto. ,era novamente incluído n,l mitir ao povo mineir.o aq'l\!r> de· 'lllP' ('tn todo o pais", Oi,eIl',o cpossivel oensar em 1.rrm05 d{l ma- ~rdem do _D'la. em primeira díSCllC iquase temos a CP1'teza i$;" é, 'que o I ClllCO por c~nto dos PO,:011"S',S{)ro:-uniaades produtivas com pro- sao, que nao IpOde!".' ser encerra:la M'nisl ('rie> d.a .IIeronáu'.ica 11'10 se opõe 1 ~,.,o eettólicos",jetos envolvendo im'csl.imrnlos' etc.. '. '0 ~'. , l:'\ constru~ào da F"bnc1 -ele Aviõe-, ~;. Mallijesiações COIl:;IlUasmulto pesados. ::'la. SI. Pl,,,de.lle, segundo, COt'.i_ i Dolnie1' no Poligcno ,ias céca.', n",

:Ê: preciso a1imenlur' rn?oàvel':' ta"an~os, a de(;.rsa()~ da Mesa, tonl'l'jer' no.«Ü Estado. . I 0" estldantcs vêm ta/enjamente ma.1s de ao millJões de bra- no d1a 31 d~ ~B!'PlrO de 1ooa, fere t', Fa7.PInos l'~te apê'Io Tl')LqU~ é ne,' CU'ldnuJ.S manifestações d%de 8sBelros, e já em l~aO. 100 milheó". d~sposto no , _0" do :l1:t, 203 do Re, crs,,,u'io. efl'tiva~nte,~u" seja rtv1- 1 ct~ conentc, protestand'l concr;;,d~ maneira que é Imp~rio5D ace- gllnento. Por es,a razao, levanra!1l"'; ,"oradól a ecrmomia :níneJ!'a. e uma I a brutalldade policial e as 1uim&lel'Elr-se o processa de desen\'olvi- a p!'esente Gllcstão de ordem, vIsa,,-' cl~s fo:mas que enc(>n'ra,:~" nár2. 1e_! informaçôes da imprens.l, c.'n-mento do set(}r em lêrme-< rle mul- do a. retlrada do projeto da Ord"m ,'10;0r<\-1a ê a implantacáJ d'e noV'~s I trolada peJo Govêrno, e pcdll1dDtiplicaç~ de unidade 1JI'ôdutiva~ de I ~o !)la, para que a Me,>a se manil~,- "":'O!1!ir" indú't.l'ias Qnp nOSClffi aten, Que os dirigentes estuda1,tls Pl'ê-pequeno e médiO port{l. : .~ sobre a3 emendas e volte a ~l'OpO' . der àquela região de .'li;lc"·OS que, sos sejam soltos e ainda HJC:.·da--

, ' , ',sl~ão c.om parecer para a pnme:ra por falta de trabalho CNl'e!r. para de da reunião, estabelp.cida naO SR. ANTô:\:IO llRI',SOU:": Idlseus,ao, n~,tén1Jos regimentais São Paulo, wrr<>m pata o Paraná,. Constituição Nadional.Sr. Presidente. neco a pa'avra ;,a- Esta a q"e"8o de ordem. (.11u':" correm para a GuanabarCl. pnI:l en- 11. mensagem diz~ que os ')'s-

tli. uma comunicacão. bem.) '(l'ande['er c;ld'l vez mais e,,"~s Esta- pus poloneses se sente mobriga-O SR. rI)'s, empobrecendo o seu E;jaclo n~- dos a fazer com que GeJtlnl LU-

O SR. PRESIDF;NTF.: PltESIOE:Io"l'E: lá!. vida.' suas vozes como rcl.!l'én-Tem li. palavra o nobre Deputado.: (~acOl~(e Vilale) _ Dcvo dl7.Cr aC) Fica aqui, Sr. p"esidenrr, a mi-

jeia a este assunto, condena o

,nGble Deputado Paulo Macal'ini '11'" nha c~r\l:'a - não a mtnc1l expec\a- brutal emprêgo da fôrça e adi-O SR. ANTÔNIO BRESOU~: ! levarei o assunto à consideracão ria liva ._ de qut' receber"mo:, ria AS-

1anta que a Igreja tem rt'c!all1a-

(Reclamação. Sem revisão do ora- Mesa para uma solUÇão urgente. soria da Aeronautlca nes~a CU,;\ t\ma do sôbre esta questão ao Ga-da/') - Sr. Presidente, fui prOCllr:J._ O ":R G' '. informarão cabal a re;o"'\o da :m-I vr"I'nO.do, agora a tarde. por f,'eiras de Ta- ' }"TlI.IO MOUR.\: l):anl,lO"o da Fábrica )J()"de:'. em \ Três greves estudantis, em de-guatinga que vêm adminL,trand" o Sr. 1're«1<'n:e pec.o a' ),Tina; G~' ais. (Muito bem'. I "afio as autoridades g-oVE'rna-hospItal daquela cidade h~ IO:1'~O I ]'0, unia reela:11a;lio' pa.avl':l p:t~ llH:nlais e universitária!';, tel'mi-tempo, Existe até um i!1Strum~nto: . : o ST: ..\RRl.:Dc\ C.\'VI.\R.\: naram anteontem nesta cBoj"al,contratual no qual uma eláu:mlR. diz' O SR I'1{!':SIUE'l,'TE: i Sr. Presidente. peço a tU lHJ p:tra i 11. greve mais importarLe' 10ique a. resci"ão do contraIo del'c :;er T·'tl1 a' I 1mla cemlmiea(:ão. reali7.ada na Escola. Polil:e,.nicn,comunicada à outra j)ar~e, ""lU ! re" ' paavra O no )rc Depu "j,) lendo participado quatro mil ""-meses de antecedencla. O 'Im (a:TH.IO ~IO{TRA: O "I:. !'/;;·:,<lllE:,lT: tl1dantes. As autoridadcs per-

Agora. inexplicàve1.nwnt.e, (\ D;r"lor ., Tél1l'.~ palavra o no')'.·o D~l)uLado. suadu-am os manifestanres a qnedo hoslptal vem dlspensan'tlo as ir-. rColll!J11!r,:.acao. Sem ce"i3á() do 0't' : dClxassem li. noite os locais damás dos postJS CIVe ocupa\'anl: 111-1 dor).. - S!"'. P~·e:,ideqte. ac J..)Jo de 1c',. O:;~, ...\KRun.\ f'.\:\I;\IL\~ escola que ocupavam, 3enl e:;ipe-·clush"e estão elas srndo tn~"nd3.das!'no Jornal t'Vl11ma Hora·' que a Rêde ,. - rar qne tenninasse o Pli3,~Ll da.embora simplc'lll"me. depois de ifl.J1-i F eIT(\viór ia F;'cieral pr~~,'nrl~ dcmHir' y;:o".:w:,cacao) , -;- c Sr. pr.eJIden'.e, manifestaçâo p'ela manl"í. Quatl-tc,/' se:"/i"OS l.restado" ao 110sn\tal. i 1.200 Cnl111·ee;t.jos· qlJ~ lá teria e'W ~ ,plO,e"a-se na 'Icne,o-EslovaqUla e d~. os estudantes subiram nosAmanhá~ encaminbarei niquel';rn~l1-'neradD 2fl e miC. 'dentro de um nr:17o 11: a Poloma .um grande m'lV1mCln.:, ombus que os levariam a, SU33

to de inforpl~(eÕe'i ..ma> dc,'dc j;i. d<>i- I,curt?, r.'c.c' cnde .. ('.''':11e."ar os l'l'3iJ ".'.1 e.,.: . pela ?em"?l aCI~ e, ~pl~ Ub('~da~ç. A ea~as. a polieia cercou a e~colaxo aqUI ° meu apelo [lO Sr. Prefel~ sf'"V'dc+l'cs. /.l;b\rdtldC L uma. <;Íml11a que 11"" :,c precavcndo,,,,, contra out1'a:; llUl~to, ao ~Diretor do h()ospilal. ao SI', Nil'gl1em ,11"oa a elli.~nJel' t",;) extmguE',. Mesmo quando. !l!JIHIl?B. mtestações, por~m nada acon:L'-Secretário de· Saude ao responsável, IT{}d~s sabem Que há um regim,c de f pel~s COLll)aS de ferro. ela. JE'l'men,.a, ceu.enflm, por êsse se\ol'~ podem rcscln-lservlCo ~;.;:ra()l'di:1ário 'la Rêde Fél- ~ p01 que e ma~a n~ espinto do ho­dIr o contrato, se o desejarem. é le-~! roviárla Fed,'ral, A estafa é li (~~~ i l11em. O propn? .Cna~or, que conce-~ga-l, mas não pensem em _levar aV9.n.1"acterlsl'ccl daqueles ~enrldore~. pJr ,~cu o b:re al'bllno, nao o pode tIrarte a inICIatiVa ~onlO estao ton1ando,! ~"''''. 1:>:;) C"~r:i;~l.s. f~llta senlpre Sl1'J~~1l .... 0 hOnl(Ul.passando ,pO!' cima de tudo a,qUilo

1

t U1Ü' i O "0 GloLJo", de hoje. PU')j(r:(l, emque CO~ShtUl ato legal, porque aqut ,H flll D'rctol' da Rede Fe,rov:;,n,',: m'tnch{'te:voltareI, ql,!av.tas vezes se fiz·er ne~- Federal e tive oportunidad2 de \'Cri,.cessá1io. nao ap~l1as para reclamar, f'c'" ('C' "'1' des~,tre ocorrido n,q I'''''' i •PRELADOS TCHECOS E Po-mas para cenuncm1' os cnlpa.dos nlln~ Il~ ferrovia fl<l':] fn1',) dn estafa do LOSESES P~:DEM DEMO-fatos dcs~a natureza. (lthl1to l):~lTI... )! nr6Pl'10 ln:1C1·n~nl"ta Que nfa) tC'l:e CRACIA

O SR. PAt:J"O :\UCi\!:~N'r: ibsWut.:J ~ n~ rOi'a p,·eelstl.. o E:;Jiscopado CatólicCl Roma-, . Ora, se 8. FJide Ferroviárb. F,'Q('ral n.) da Po[ôula. atribuin ont€m a

sr'dPrcZidcnte, PO\'o a p""J~::':l pc, '~,m deficiência (\~ ~mpl'e2':ldo:'!lo i':·.'t'.nq"llidade cstud::mdl 110 paIsla 01' .em. ,movimento e no tráfego," nir:~\If'rr: li i,:',a "peia verdade c pela ti_

O SR. P=-~~:SI!D!~".i;E: :comprccnd0 Que S~ pl'e~,en~l:l.• nf:~f~'\ b'~;:·dc1~:C".[hora, OW1'1e1'ar 1.200 tJ''l.\J"JJJ2dc''c';~ N:: n;(11';"J0111 líé1 n:J.'; missas

T:'~11 n palavl.'a D nobre D;';)ij' ~~lJ. F8,z:m·~ 111:1 rrp&lo ao Dil'êlCt ct<' u::.L:.:.~:.i~;lisJ em todo o pilÍS. oO SR. PAL'LO r\~.~c.\.l't::'\r;: i11~de FCITO·,"i::\Tia Ff\deral pct.rs q1.:0, ::<' r"!JLsc:)o,clo SUJCOritl que o reg;mc

:prccedel1t~ rt natfcia. nã() fi cfr~iv"', t~J \V~J.d:7s1a"1 Gon:ulka atendA(QuestrZo de Gi·aC7?!- - Se'm í'ci.:t,>ão P:)TQW.~ sc:·-i.a h~n\~~' ê, nl1Sél.'ln ':1[':;"' aos desejos da jU"':entud,~ e ado-

do oradOr) - S1'. Pl'cside:lte, eslalJe- ros-os br2.si:c:ro3. C,Jullo !!emi. t,) um" polltica mais I1rogrcSsl-Jece o Rc;;,mcnto Interno, no art. 1203: O SU: .TO},':! IE'~C'CU"O: va: "O Papa Pau.o VI disse que

"O R' , , l".l"\ j o ll)~'~ nOlne da paz é lY'og!:ess~. ~'}ll~l'en ..";} Io"e:T10 p~.:del'â Sr. Presl.dcnte peço a ~a1r\\Tll, ,~. e rc:.,'Z.mcs e psdiulOS que todos

. Sil.' nl~ilicado, nlediante ar apre-; un1a l'eç.~.al1]aç~: j rc;;cn1 por essa paz".' I

.'744 Têrça-feira 26 OTÁRIO DO C'ONORESSO NACIONAL (Seç5o Ir Março de 1968

Eleições Adiadas Tropas Russas Entral·ilw. em te, ela precisa ter atuorldade mo::al O SR. MAReIO l\101mmA ALVE~

Praga (,n _ o Globo) _ o Praga e, para ter sutortdade -norat, ela pre-" .... elsa pôr de lado a espada de Dâme>- (Como Lider - Sem revlstlo cf"

adiamento das eleições locais Os meios tchecos negaram-se eles que conserva sôbre as nações da orador) sennor Presidente, S&-otornou-se um fato vlrtull.lmcnte ontem a cn1Irmar as ncueias de oortína de perro, sobretudo a Rumâ- nnores Deputados, ocupo a tríbuna,consumado ontem quando o ór- fonte brítâníca, segundo as quaIS nla, que reclama um oouco mais. de hoje. Da hora tardia e de freqUénclllgão centrl do PC admitiu -que tropas soviéticas estão II camí- reduzida, para prestar à Câmnra a .o atual sLstema de votação é In- nho da Tcheco-Eslováq1Ua para Ilberdade, a PolônIa e a uobre Tchf>- satIsfação que lhe devo, como obser..compatível com o processo de por fim ao processo de Itbera- coslováquta, que sorreu tanto de vador parlamentar que fui à conte-democratização socialista do pais. lização atualmente em curse. Hitler e, quando pensou quI" ia. ter rêncís daS-Nações Unidas Sôbre Co~

Ao mesmo tempo, os doís par- • :fIá quinze días, no entanto, liberdade. velo um cauveuo pior, o mércío e Desenvolvimento, em Novatidos não marxistas na Frente corre em Praga o rumor de con- catívelro soviético. DélhI. O Ministro Magalhães Pinto.:Nllclonal Tcheca. dirigida. pelos centrações soviéticas na rrontet- Deixo, portanto, a mlnna aolldarle- que é um prn."mátlco, poderIa d~l'oomunístas, formularam novos 1'110 tcheca, especialmente na. re- dade ao Episcopado, à Iuventude cs- que li. síntese ídessa conterêncta, se-

.pedídos de maior índependêncra. glão- de Drcsde. onde, segundo t4dantll dessas três nar;õ:s e o meu' ria. 'a de como os pobres se uniram EJO adiamento das eleições, lo- observadores, estão Mndo reali- apêlo à União Soviética part. que, a "entraram pelo cano.... , Mas. na

cals. marcadas para 19 de maío sadas manobras conjuntas da fim de ter autoridade moral para pre verdade, ·os que ainda têm ilusõespróximo' em uma reunHio da URSS e dn. Alemanha Oriental, gar a Ill>erdade dos PO'Hl, para se não pragmáticn.s poderiam tarnbêmASSembléia. Nacional, amanhã. Certos eírcuíos de Praga opí- ínsurzír contra o imperialismo. colo- dizer que a conferência foi uma ví-NC'fisa reuníão deverá ser "ixada nam uue a ameaça de uma ín- que de lado o seu ímpertalísmo, des- tório. moral, embora não tenha trilo.a data da. eleição de um nôvo tervenção müítar sovléf,lcll no peje-se dêsse seu Imperlãl:ówo, e dê zldo resultado concreto para os )'lai~Pre.~ldcnte para substítutr An- país é Invenção de -ci!'mento~ liberdade a êsses povos d'l escolhe- ses em desenvolvimento. Sua simplestônín Novotny. O Preslden:e é conservadores tchecos que pre- rem os seus dírígentes, tiara que êles ocorrência. jâ é uma espécie de pres~eleltu pelo Pãrlamento. . tendem Intimidar, assim. os pro- tenham a autodesermínacão na esco- são sObre os países ricos, para que

gressístas e ~ren. d ti lha dos seus governas e S.11lI destí- êles modifiquem as estruturas comer.R01Jle~nl'o Vol/a a Bciactar < "'" • ~ a emtml'jl, - tI-O I• - zação em curso. nos. cíaís qUe duran e panos mpuse-

Reunião Os mesmos meios 'opina,'am' ram ao mundo e que são, õbvíaman-Moscou (UPI _ O Globo) _ que a União Soviética díspõe de O· SR, AR;NALDO NOGUEln,,\: te, IllJustas para 'com os países PlU

A União SoviétIca e, cinco de meta econômicos sufielentes pa- sr, PresIdente. peço a ,lnln\'l'Il para desenvolvrmento, Mas, além da reu-seus aliados da Europa Oriental ra fazer pressões sõbre as 1111- uma ccmunícaeâo, níâo, houve outros resu)tados, emno-

t lrl d t h ra, igualmente de presaao étIca. 011reallzaram uma inesperada con- on a es c ecas, sern necessí- O SR, PI....ESIDE,NTE: países subde.~envolvidos prepararam-:rorêncla de cúpula em Dresden, dade de intervir mllltartn(;ute e -AI "'~ O i tal r e 'r provocar assírn .....J 1:l I Tem a palavra o nobre Depu4ado. se para a reunião de Nova Délhi Ar·emanna r en • pa a. st u- ,~ ,um~.. o lC- uuamente, FIzeram a rauntâo deturnr sua politka ecollõm!ca e dente lnternaclon,al. h I dAI d tmilitar à luz dos últimos acon- O movimento na TcheC3,Eslovúqula O SR, AP.NALnO ,l'WGUEInA: ~;:o:a~[:sde epri;~rp'l~ne:r ;~eca::~tceoCml~~~tt~s. que agitam o bloco tomou vulto, O Presjden~e da Repú- (Comunioação - Sem revisão do mlnaram, globalmente, os problemas

""'" ~ blic foi d cl "" orador I - sr. Presidente, aproveito das estruturas comerciaIs do mnndtlA reunla- o ~oi reallnnda ontem, a apea o o p",,"I', e, agora, Ex" .~ - dl~ êss mes j I 01 .. a. opor!tmida.de que V. . me eon- e, em tõmo dêsses prlnclpios, i> cba4SC"1ll1do se revelou n"st o capl- u e mo orna, i> > 0,,0, que h if '

" - fi tropas 'russa s t f cede. nesta ora, para. man es"ar- IDado Grupo dos 77, que na verda(ll!ltal. com a participação de acls s e eoncen ram na ron- •ulembros A. comunidade (~conA telra da Toheco.slováqllla,' POI' que me a respeito de um assun.o que vem slio 86, se consolidou, Essa. eonsoU.

"'" v- essa t d sendo a eX\lloração maior de tôda a. dação da posição dos paises PObNS,mica orIental, JnciUlndo a 'l'ohe· fr tconcen raçao e tropa~ l'l1SSIlS na imprensa do PaIs, principalmente no sem diferenças Ideológicas, mas oomco-Eslováquia, porém a Romê- an eira, da Jchecoslo19qula? Por Estado que tenho a honra de repre- grande unidade de obJetlvos, foi, tel~ma esteve ausente que e. Russla. Mo deixa que a Tche- sentar _ a Guanabara. vez, a maior vitória da n Confertn-

A ngc' ncla not'lciosn oflfttol coslováqUla se autodetermlne. esoolha I ..... élll~ """ o "egim e o di I TraIa-se, Sr. :Presidente, da orlse c a rea •.-::.!la em Nova Dl,

~Tass" informoU que U COlHe- • e s seus r g'!'utes, me.':l1lo .... t t dlf' II Irêncll\. 'de Dresden contou com a soeIalista. dentro das sUa.s asplrDoões? da. água. Ainda h9Je lemos, para. .. exremamen e 10 conscgu!'Par ticipação dos llderes mlÍ.'li- Já vlmos aquêle genocldlo da :fIun- sutprêsa e trIsteza -nossa, que dez que palses sem nenhuma resistênciamos dn Unl~o SO'''étlc', Alcma- gria, em que, embora CiJ'l111nlst,a, () litros de água estão sendo vendl~lls econômica - o senegal, por exemplo,

~ " u" reg'- t t I I por NCr" 1.00, em Botllfogo, vive da venda de amendoim: e Ma..~"'n orlen'Al, Tcheco-""lov"q"'Y, ...,e en ou uma ~c nr~ r:l de lJb~r-" d L e~ b r t '".,,'~.... "'" "~ dade e os hún! A esta altura, na-o in!.eressa saber ag..SCllr. por sua v h .. em o a enua:Polônia. Bulgária e HUllgrJ11. ' gnro~. Ol'am esmn~a- t b uma pauta de exportaçíio dc matê--

A "Tass" acrescentou ontem à dç>s por ondas de nVlOes e de tanques se a culpa dessa cas ástrofe ca e !lO rins primas mais variada. talvr\\ rIotarde que o Seeretárlo-Ge"llJ do n~m dos maiores mortlc'n!O'l que fi Sr. Carlos Lacerda, pelo açodnmtl!- que n de todos os palses em desen­PC soviético Leonid Brej:..ev, Q Hls!órla regIstra. A Unii1!! Soviética to COm que se diz ter feito a cons- volvimento; não tem uma receitaPrimeiro Ministro Alexcl KcSSí'- sofleu os golpes terrivels da ~antera trução da "pbra do SécUlo", a Se- cambial condizcnt., com as su"s cx-guln e O chefe do plallejllm~nto nazista e no cair esta ás loUll!: llhllr- p;unde. Adutora do Guandu, ou aO) rt - t tlt d I

~ gas f I I 61 Sr. Negrão de Lima, que, ao assumir po açoes - ornem uma a u e r r~econtlm1co da UR8t;l Nlkolai N 't o preleSOl tque a .~m , ca do o Gove'ftlO, na-o nlandou fazer a ~e_~ me, em faoe dos mercados do mundo"'aibakov, jL regre.onMI'n 1\ ,'KO.· or e e a ng a erroa f/ls':;C!ll em seu U deeenro:Vldo ""-ta dificuldade noD ..~"~. ~ soe d t á t vldo vistoria nessa ,-obra, Interessa é o ,"'" ,fiol!, juntamente com "ltos fl',n- orro, o c,on r no Hitler cria es- " entan o ~ol venold" e conseguiu s.v ~ mn"llcl St 1 t ,que nlío se brinque oom o confôrto e ' • ~ - Q •clonários do partido e do G..- ~ o a m como um '}llrO esml1~ a unldade dos povos pobres A partir- b It P I com a paciêncIa do povo carioca, ' , .vêmo ,ga um ca r o, os be.m, por quc' é da Carla de Argel. não houve recuo

O cómunicado final da reunião que essa RússIa qUe soCr.'u t.anto de Incidentes e acidentes existem em em negociações; não houve aquilodiVUlgado também pela 'Tass'" lima parte de Inimln:os de. liberdade todos os pllises,_ que se esperava, ou seja, a divisão1ndlca. clramente que êSSe!l sfls pertencentes ti direita, nh", portnitp Há pouco maIs de um ano, Nova dos pobres em luta pelas mIgalhaspalses ·do Paoto de Varsó\'ia que êsses povos escolham, mesmo den Iorque, para surprêsa do mundo. fI- que acl!So Os rloos lhes oferecessem;aproveitaram a oportunidade pa- Iro do regi~e socialista, um'i ~olltJca cou sem energia elétrica durante vtl- mas lambém não houve nenhuma di.ra esteritar seus laços' e prOSll'- maIs llb~ral. Por qUe na Polonia o rias horas, e aquela mesma <:!,dade, visão por parte dos ricos. Observll­guir conjuntamente sua polltl- poder publico espanca os ,estUdante:. há que.~tão de duas ou três seman,1S, mos- que, embora alguns palses de­CI\ exterior militar e ccon':'nl1- dlssolve-os /lo fôrc~ de ~ll,one~as, Ide por Ulllll greve dos UxelrOll, ficou sem senvolvldos, sobretudo Os escandlnl1-lIlJ' cassetetes, de vlolenela? $' a voz :da coleta dos detritos durante 15 dias, vos, -se -aproximassem multo, em aJ.

. mocIdade que clama pela liberdade. Atualmente, ll. greve dos portUárIos gumas das suas-~postulações, daquilo~ A nota anunola que uma nova Na T~hecoslováquia a 'lIi!sma colSa. faz COm qUe a ~rande metr6p~01e te- qUê os palses em desenvolvImentoc~nrel'êncla econômica de cupu- E' o episcopado que rec!!lma um pou- nha mais um problema 11 resolver. pretendIam: as negoclaçóes prlnci-

la , aparentemente sem a Ro- co mais de liberdade Darl\ o ""vo. pais que eram dirigidas para com -nlênla, terá. lugar ~em futuro' ' ..- Ora, ê preciso que, nesla hora, os ' ~1medlato". ar. PresIdente. eu quero consignar administradores tomem conta dêste Estados UnIdos, a Grã-Bntanha. e

no An I I h Ild I d d problema e proeurem resolvê-Io, por- os palses da SUl>. ârea de innuência.O jornal "L~mtà" ór!(ão ofl- j s tas da m n a so ar e li e li que nós, que ali vivembs hâ 23 anos, o Mercado Comum Europeu - Isto

ola1 do PC italiano: informou Iuv:n ~de éa. pOlõntla te ?a Tchecos- bem sabemo!! as Il!!ruras, as difJoul. na llrea dos palses capitalistas - epor sua vez, que os dir/gel1tes ov qu a, asses pa rio as, a l!.~ses de- dades da população de quatro ml- para com a Unllio' SoviétIca, nadaquelas seis nações comunistas ~ora.tas que aspiram p?la liberdade, lhóes de habitantes. O problema área dos palses S'oolallstas. encontra~no reuniram para .o.nalisar os úl- azer meu apélo ao Prlmelril Se- agora. se ~eneraliza: quatro milhões rllm sempre a mais absoluta ausén.tlmos acontecimentos na Tche- cretâl'lo, qfle outros chamam ditlldor de habitantes, não são só os favela- cla de vontnde polltica de negooiar.oo-EslovíiqUia - da Unl~ SoviétIca, pnra que relaxe dos _ vêm bus-ar a sua Lgua 0m FreqUenfcm"Ute, o que os pals~9

. , • • a opressao sóbre êsses .)OVOS, retire ," ,- subde en"olvldos uer do -.-tem~ESsa 1nformaçao parece con- as suas tropas de ocupação desSl\!l na~ baixo e a levam para o morro - mas s, , q .....,.

firmar a versão anterior de que çtles. Fala-se tanto em auto-deLer- slío todos OI: habitantes da Guanaba- soolallstlt. quer do sistema. caplta.\Is­"-1 an LU'n foi o moti"o prll I ra "Ile sontem falia do precIoso li- ta, pleitPllvam como ooncessões ell-RI ......~ • !l', - llllnaçllo dos povos, Por que então qUld'o.·' contrava a reslstêncll\ em fTont, "InpaI da vlslta de um di.... 'I cl- nllo deixar que i!sses pO'nz f.scolham frente ampla, da Unlá(} Sovlétlca e&Ide alemã de Dresden, r':all- a liberdade, cxmforme '\qu/:l(l livro de A Assemb-léla Legislativa. da Gua.- dos Est,ados Unidos,~l\da pelo nõvo chefe do 11r;; Kt'avchenko "Escolhi l liberdade"? nabara acaba de constituir' uma OP! 1'(ortanto, ficou patenteado em No-

heco, Alexandre DubceK. Se a Unlão- Soviética teme qlle pl'e- para. apurar as ca.\lSas desta falta. Vlo Délhi o que já era multo paten­Os observadores dizem que a valer.'\ e.~ra ou aquela ~ol'!'ente, per,a dágua, Que os deputados guanabarl- te: tão evidente que até mesmo á

~eunlão, _ aparentemente, pela à ONU uma. Comissão Inte~llaelonal nos e' que os administradores, com Escola SuperiOr de Guerl'a começa. &preocupação dos dirigentes ser !para presidir as eleIções para qlle rigor, com patriotismo. com esplrlto entender, que o mundo, realmente.Vitélcos e seus aliados mais pró- haja. eleições Ilvres.' públlco procurem antes de tudo, r.o- se divide hoje em uma metade NorteXImll os, an~ a tendêncIa para. u Essa. união soviética vez por outra, luções para o problema da água na rica., e uma metade Sul, pobre, 11: que

beralil!aÇllO que se verlfiC!l na instiga os arábes contr .. os judeus, Guanabara, (Jlfulto bem.' a metade Nortê. rire, tal' como os In-'I'chceo-Eslováqula, "desde que contra. Israel, numa guerra fratricida O SR. PRESIDENTE: dlvlduos ricos, no Brasil como em:pobcek substituiu o cX-Presl- e quer anlquJlar aque1JJ. pequena 1lP_, qualquer paree, roeusa..se a. fazerdente Antonln Novot:oy, na lide- ção, contra o qUe prega, à mnnelra Não havendo na Ordem dó Dia concessões que melhorem ou tome:nrança partidária, em jllue1ro de -Fret Tomás: "Faze ;) que êle matéria em regime de urgência, dou 'mais just.as as condlçóes de dcsenvol­llltlmo. Novot:oy renum:lo\l á manda mas nlío fMas o que êle faz" 1\ palavra ao nobre Deputado Mâr- vlmentCl da metade pobre.PresIdência da Tcheco-Eslová- para que a União Sovléf,I~a. pregue li cio Moreira Alves. Vlce-Llder, no A divisão Ideológica. do mundo del­quis, há. apenas doIS, dll\S. Uberdade'dos árabes, 11 paz no oncn. exerciclo da llderan.ça dI) M.:O.15. xou de exIstir. Exist.e sim, a. dívl$ão

" Têrça-feíra 2& . DI'ARIO DO CONGRESSO NACIONAl- (Seção Ir Março de 1968 745

'c=ca 'dO mundo, c~uê~es que textu~;;:a' isso, êle trouxe o tes- abrir perspectivas para que no Paúl OPoSta $'n'ma, a Argentina, de Onga­Itém as po.s:içQ.es de poder, aquêles .que temunho do Presidente Johnson, nu- ou no Govêrno se integrem as suas nía, não da o seu apoio ao desumano;têm O contrôlê dos sistemas de comer- ma carta de congratulações pela solu- camadas mais atuantes, muís lúcidas regime da Apartheid da. Afric:\. do

, 'elo e lutam, conjunta. e solídãríamen- ção, encontrada e que diz: . e maís patrióticas. E' Impossível, Sul. O paraguai, de stroJ~ner, con-:te, para manter êsse contrôle e para " também, nobre Deputado - e V. Ext dena a segr'egação racial naquele'impedií: que as vitimas dêsse síste- Prezado Sr. Preslde.t;te,. sabe- também meínor do que eu sabe disto pais. E o Brasil, a pretexto de man-ma de comércio - os países ponres, dor da. grande ímportàncía que - que o BraslJ enfrenté aquílo que ter' reJações comerciais - que a Ar-aqueles já chamados de proletariaão nossos países conterem ,ao Acô~- êle quis enrrsntar na .conreréncta dEI gentína mantém, e mais Importantes

- interliÍlciollal das nações - consigam do Internacional d~ Caf~, desejo Nova Délhi se, no seu "!ron~" inter- - com a. Afrca do Sul, mas sobretu-Inverter &se sísterna de preferências fazer-lhe _saber quao -fehz estou no, estiver tpda a parte ativa de sua do para não fer'ír os brlos, os pudo-e de privilégios, a :dm d'e que seu de- pela SOlUça0. encontrada no Aeõ~- população desligada da crença no PJ:6- res eoloníalístas de Portugal, presla.-senvolvímenio se toi'l1e mais rápido. ~o e';'1l reíação ao caré índustrtatí- prto Governo brasileiro. A posição que se ao papel de dar solidariedade mo-, A ação do Brasil, na Conferência, l:lIdo: . . , o Brasil é desafiado a assumir, no ral a um regime execrado por quase

-po.ra. mim fol surpreendemente posítí- O PresIdente ao ~rasil receJj~uma campo Internacional, exige uma re- todos os povo~ do mundo.va, Durante -os últimos quatro anos, carta de congratulações do FreSldente formula cão total da sua politica ín-: São estas as contradições. Masacostumei-me a ver o MinIstério das da met~ópole exploradora em r~laçÚlJ terna. : - proasígo numa análise sumária tlJl.Relnções Exteriores do Brasil a: servi- à solução ~nco~trada para o proble- O SR. MAJ;tcIO MOREIRA ALVES Oonf(J)'ência, que os srs. Deputados90 de Interesses dos .povos desenvolví- ma. do cafe soJuvel. IE!O basía nobre - Agradeço iao nobre Deputado Cid terão. talvez a curiosidade di> encon-:dos e, mais particularmente. da onan- Deputado Márcio Morell'a Alves. para Carvalha. E, para-confirmar as idéias trar no relatório que à Pre31àêncl\\ ecelarta norte-americana. Acostume!- inutilizar tôdas as ,boas intenções e por 8. Ex' 'e pelo nobre Deputado à minha bancada encamínhet.me a. ouvir da. parte dos nossos Mí- todos os belis:!lmos dL5CUJSOS do. Ohan- DaVid Lerer aqui exposta, ã'esejo dar A Oonterêneía dfilidiu-se em c;nconístros do Exteriores, no Governo Cas- ceíer Magalhaes_ Pinto. Não há posí- dois exemplos do perigo que detecto comissões: a primeira, para. tratar dostello Branco, a tese de que nossa aií- ão .nacíonalísta Individual, não há de transrOl'lnALem-Se as posições brs- produtos de base' a segund i, para.ançu na zona de satelítízação norte- posição nacionalista isolada ou ~eto- síleíras em politlca externa- apenas em tratar de' munuráturas; a terceír..,amerle~ra, que é a, América Latina, rlaJ, quundo ~m pais. ru~1!l naçao e palavrório de tlíseursos para consumo para tratar de flnancillJl1entos; 110devería seI' íncondieíonnl. Cheguei um governo tem uma politi~a global- Interno. <Muito bem). Na terceira quartat_parn tratar dos chamouo.q!n­mesmo a ouvír, como toêi'oS 11.6s, que o mente .entreguísta. _A po&lçao naeío- comissão d~ Nov.a Délhi, a destmada vlsJvels, ou seja, ~etes, tunsmo, E~conceito de fronteira ge:Jgráficns as- naüsta de Magalhaes Pinto ou Ide a .estudar 1manclamenlo.; Ievantou-se guro; e a quíntn pura tratn.r das re­tiva ultrapassado e suo'smuido pelo Afon§o ,de Albuquerqlle Lima. pomo a tese ào financiamento' suplementar Iações Leste-Deste e de outros assun-de fronteIras ideológicas. Durante os pêso faz na soma final dos Iatôres. corno idé:a nova. O financiamento los de carátcr geral. -,quatro anos em que esta política, rot O SR. MARCIO-MOREmA .ALVES suplementar. embora não coneéeüea- 'Mais miportante para nós seriam a.IllanMda, não me -uC<l.';trunel a ver a - Agradeço o aparte a~ nobre Depu- do nessa Confêrênela, representa real- Comissão de Produtos de r,as~ e apol1tica. exterior brasileira a defender tado representante de Sao Paulo. Re- mente uma' esperança para os palse.; Comtssão de Exportação de Manu·bs interêsses da nossa Nação. almente. a posição do Brasll em Nova em desenvolvlmentÔ. Trata-se apenas faturas dos países subdes~nvolVidcs,

o Sr. oswaldo Li7na. - Essa subor- Délhi, como dizia, foi surpreendente do seguinte:' um pais pobre que tem sem que fôs~em essas manufatiirasdinação fol tão ostensiva: }Jobre e I~brou-m!,! !l-tempo em CJ:te a de;- ~m plano de desenvolVImento, traça abrigadas ,a pag!1r taxas alf~nJegá­Depul!.\do, que um nosso Ml'mstro das legaçao brasileU'a. na Primeira Con- esse plano !·,lst.eado numa p:'evisào das rias. No ehtanto, nenhum acordo seRelações Ext.eriol'e.s, o Sr. Vasco Lei- ferência era chefiada pelo Embaixa- suas receitas de exportação Em vlr- chegou sóbre êsses assuntos.tão da. Cunha, che~ou a. descer no dor ca.ssado Jaime Azevedo Rodrigues. tude de fazer a sistelnát~ca do comêr-' A época de conferência. mMcada.G~leão com um chapéu de texano, Mas a posição brasileira, em Nova eio Internaciollal com que normílimen- há quatro anos, foi uma epl~a de crl- -

O SR. M~RCIO MOREIRA - E' ti Delhl ,n~o me parece cprrreponder à te êsse pais 'pobre tenha uma receita se. Reuniu:se ela poucoa meses .apóssimbologia aa era. dos mitos que COl'- po1itica IUtema do BraSIl. .(Apo2ados) de exportação dependente da venda haver a Gra-Bretanha destaloi:l~ad()responde à realidade. O EmbnLxlldor Azeredo SIlveira, POI' de produtos ele base e de matérias- n libra: reuniu-se durnnt.e um ano

Mas, em Nova Delhi, como antes em milagres de -dialHiclls e -pela sua ex- pl'ima..~ caso o preço destas Cllia no eleitoral nos- Estados Unidas. qUl1,nd()Argel. a ~içào de liderança do Brasil ~remamente ativa participaçáo pessoal mercado Internacional. sem' 'culpa do a crIse do balanço de p!lgo.mentogno Ter~elro Mundo foi extremamente nos I,rabalhos, alem do apOIO, com que pais em desenvolvimento. poderá eIs norte-o.!I7crieana. que se v~m agra­afirmativa. Lembrei-mei-durante essa contou de uma equipe de dlpJomatas ir ao Banco Mundial e buscar o su- vando ha n!guns anos. toma-se pre­oonferênci'!-, qo período. d~ prepara- de primeil'isslma ,categol'la, conseguiu plemento em moeda f()rte, entre a pro- mente enlface dos trem.en'lOS ga,oosç1ío da Pl'Imetrllo Conferencia da ... , fazex;. que o Br~ll, em tôdas, ~ Cõ-- visão e a realidade, tiara qUe o seu dos E.~ta<1çs 'Ç1nldos no Vletnum .Rcu­CNUCED, quando, em AJta Graela, a m!ssoes nas quais a Conferencta se pJano de desenvoJvimento não seja. nlu-se tambem, 'quando COrlo o 51s­d-eleg~ção, brasileira, chefiada' pelo dividiu e em todos 03 ~l'.?pCls de ~ra- prejudicado. Todos os palse;, fm ele- tema mcnelá~io iniernaclo(,aJ se viaEmbaixaaor Jaime -Azevedo Rodrigues, ~alho, tl~esse u~a poslçao cre deí~s.a senvoJvimeno aprovlJ,ram liste pJan", llJl1cllçado pela c~rrida ao curo emconseguIu unir a, América. Latina em mcontestavel e II1fIexlvel dos. Intere~- exceto quanto a um aspecto prop03to ~ndres e em Ful'ls. Re~Il!-!<e_ tam­tômo das teses de - desenvolvimento s~ dos novos subdesenvolvidos. No pelos palees ricos Desejavam os -I:a.t- bp-m quando o Mercado ,-,onum Eu­defendidas pelo Brasil, e fazer COIU enta.nto, a polltíca.. externa bra.slle!ra, ses ricos que, antes de buscar o su- ropeu parece. fechar-se -:lOffiO .nwnaq~ ela Ullânlmemente, apoiasse a cri- que lá foi multo bem posta _ém pratl- plemento, o pais pc>bre atingido por concha em torno. da sua I'I'Óprlil rt­açao da CNUCED que, na' verdade, é ca pelo ,ChanceJer Magalhaes Pinto, lima queàa nos seus preços de expor- queza; sem desejar- mant.el· com oo único fllro int~rn.acloJlJlI onde ~ pro- está realmente arriscada. a. transtor- tação, se submetésse" a. uma espécie de resto d{l mundo relações d", cordl~­blemas de comercIO .e desenvoly~men- mar-se eil!- assunto de discurso. auditoria contábil dés.~e seú próprio !idade e, sobretudo. sem deSçJ~l' abrIrto podem ser anahsados po1ltlca e _O Sr. Clà Carvalho - No~re Depu· plano, realizaélo por um o:'gan!smo in- ·meio, I:r.ra com su!l.~ ex-co{ómas, rl~sglobaJmente. , - tado, o que V. Ex~ nos esta nal'ran- temacionllJ \ chamadas preferências _ rc.verslvels,

O Sr. David. Lerer - Nobre Depu- do faz lembrar multo o perlodo da " . . que tão earo custam aos palse; qu~tado Marcio Moreira Alves. a OposiçãO União NacIonal.' dos EstUdantes, em C~mtra 9: )nterferêncla d~ um or- se haviam ligado às metrópoles eu­sentiu-se sumamente honrada em ter que jovens e bravos lideres, tam para gamsmo 1111ernaelOnal na .economia ropélns. Mas sobretudo, reuniU-se IlemV. Ex9 o_ seu representante em o, anfiteatro no RIo de J'anelr<l e Já domêsUca dos palses em <1es~nvolvl- conferêncIa quando não há por parteNova. Délhi. V. -Ex. é um dos Depu- defendiam as teses mais ousadas, mais mento, levanlou-se. a delegnçao br'!- <ks ficos nenhuma indlcaç'l.~ de 'é0n­tados mais esforcados desta Casa um llberais e democrátIcas e. muitas ve. sUelra, por lnstruçoes do It~lp.arat.i. tIlde de negoClar.oposicionista orllhante e corajoso: um zes. até mesmo esquerdistas. No en- Parece-me isto uma. co.lltredi~no)m- Desta forma, o máximo, que celUse­homem de vanguarda. V,I ~9 está tanto, e&!l!Ill pessoas, ao regressarem portante,. Como ~ode o n.amal'lhl f'. guimos foram declarações de prillcí­tratando do ma.is sério problema dos aos seus Estados, ao seu municipio, portanto! o .Governo bras(!eiro.- ,xe·. pios de InLenções e, assim mesmo,palses subdesenvolvtdos, especlalmen- retornavam à sua origem, -fílho que cUSllr la 1ll.gereneJa de ~rgamsmo~ ,1'1- com salvaguardas. Cons-egulm'Js. porte os da área da América Latina. Cal. eram de coronéis donos de velho latl- ternae anaIs na economia. lntel'l1a dos exemplo, em matéria de Pl".ldutos decula-se quê a queda do preço unitá- füuclios. Ali encontravam a sua real!. palses pobres, se. o Govér1i0 brasllel- base, fazer aprovar a dechl.ração daril) das matérias-primas latlno-amerl- dade. A impressão que se tem agora 1'0 aceita' ~a mterterência de bra- intenção de feitura de um futurooan!lS, de 1958 para cá. representa pa. é a do BrasU na mesma posição de ÇOs .a~ertos" por parte do l"undo Mo- acllrdo comereiaJ do cacau, semelhan-ra os países industrializados uma um jovem estudante, que ante o brl- netl1rlO lnternacl~nal,. ~esde 1964 e te ao acôrdo do café.economia anual de 1.5 bilhões de dó- 1110 e a -motival;ão do auditório, é le- se acolhem., no Mmls,~!IO da_ ~l1zen- O sr. Davi Lercr ---Es~us decla­lares, somente na América Latina. vildo a tomar uma posição das mais da, dentro das reps.rtJ9oes praSilé1raS, rações de intenção, lia verdade, nada.Ora. esta. quantia ultrapa&oa o mon- ousadas. que pode até ser especifica- dPermanentemcnte, eqUipes ca chama- valem. Na última conrerimeia datante global da ajuda. financeira dis. mente considerada por um observa- a AID? Comg se permlte que o UNC'I'AD, antes dessa que se reali­pensada à América Latina, mesmo dor arguto e atento, como. V. Ex9, co- Exlmba.llk, in~m,obre por dontro das zou, ficou esoob~lecido que Os paisesapós o advento da Aliança. para o Pro- mo uma -atitude positiva. Não acre- eonta~ _do MmlSté~lo_ da Fazenda e droenvávldos inverterJam cêrca degresso, e -isto enquantO: os preÇOS dos ditamos _ e V. Ex~ disse isso _ que se deiXa que as mlSsoes de fiscaliza- IJ!> dos seus lucros na Industrialtza­pródulos Industrializados sobem a ca- uma posição internacional pos.~a ex1&- ~~:o :n~co IDntemacilona.1 dtoe Re- çao e JlJl melhoria de COlldlçõas _deda dia que passa. Mas, como V. EX' tlr, senão como um condicionamento ;z:uç o ,e. ellC:"VO Vlmp.11 te- vida dos países subdesenvolvidos.dizia, ,o Brasil tomou, de fato, uma de uma posição nadonaL Dai ainqa n~arn voz ativa. e perma~e~te na Oalcula-se que. nem 0,6% dêsses lu­posição de lidera:llça, que foi confir- ficariamos numa. expectativa, nobre c nd.uç~ ~II polltlca. econollllca; do cros ,foram aplicados na forma esta­mada IncJuslve, pelo MinIstro Maga- Deputado Márcio Alves: esperamos BraSil? , beJecJda, E, note V. Exa. que 1stolhãe.s Pinto na. sua. recente estada em que OS contatos.. do Brasíl, através de Ma,s não lfol esta -a. t1n1ca contra.- não er!'. uma declaração de intenç{io;São PauJo. Mas palavras não adlan. sua delegação ou do seu .próprio Mi- dlç!lo. Tod~s sabem. que, o Ministério eranm -compromisso, Eles não aten­tam; discursos não bastam. E' abso- nlstro do Exterior com a realidade do das Relaçqes Exteriores do Brasil, dem nem aos compromiSl103, quantolutamente inútil que o Chanceler Ma' mundo, com êssea dadOS que todos nós através do 81'. Ministro MagaJhães mais ê.s declarações de intenção.,galhães Pinto faça um bellssimo dls- sabemos e que V. Ex~ vem nos afiro Pinto, tem feito repetIdas profIssões O.sR, MJ\RCIO :MOR.EIRA-ALVEScurso em Al'g'el, um discurso revolu· mar de maneira tão clara, da supera- de fé antlcolonialista. No entanto, - Tem razão o_ nGbre Deputado Da­clonário um discurso de Llder d08 ção do mundo-de John Fo,,"Ur oulles, no dia 22 de feverêiro, OCUPOll a. tri- vid Lerer. Sob j)sse aspecto foi oon­Subdesenvolvidos e, depois venha - o enftm, através dessa janela com {) bunn da Conferência de Nova DeU sev,uida outra declaração de' intençãoPresidente Oosta e Silva - e isso se mundo exterior, possa ter os seus reM a representação da. Arrlea do Sul. Os palses em desenvolvimento oon":deu na entrevista do Chefe da. Nação, fIexos sõbre a.nossa parte interna. E' Todos OS palses da Asla e da Afriéa seguiram dos páfses ricos que disses­no melancólico primeiro aniversãrio muito triste. quando as realidades são se retiraram do plenário. Os palse-s sem que n partir de 1970 começsrfamde .seu govêrno - dizer, a uma. per- tão dIStintas e tão diferentes, que () escandil1lLvos tamllfm. Todas os pal- a inverter, em programas de desenvol~gunta. que Jhe :fQ! :formUlada. sÔDre a Brasil não veja/o grande obstáculo que ses da América Latina. abandonaram vimeJito dos países pobres 1% do

, questão _do café solúvel. que "a. solu- tem a atravessar e não procure. na o recinto todos, não: houvé duns seu orçamento naclona.J COJ!ío estavaçáo encontraaa. toi bOa" - palavras liberalmação do seu ·fr<ln~" interno, exceções: a Colómbia e I,) Brasil, a.ntes especltlcado. Mas, tódas 'eSSll3

746 Têrça-feira 26a::=:.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir , Março de 1968

declllrações, Inclusive quanw ao con- põtese alguma: 1', qUe os países sub-/ Sr. Presidente, êste é um dos lU'g1l- gum tempo, em a1gUIIUl época, em al­'!;rlile de oscilação de preços de produ- desenvolvidOS atíníam êssé estágio mentes mais cíníeos que uma Nação guma conrerêneía, terão, lI~guma. vei.tos de base, foram feitas no vácuo, Industrial, sobretudo daqueles produ- jll. colocou na mesa. de 11II1a conrerên- os países subdesenvolvidos resulfadóSsem data, foram feitas com ressalvas, tos que êles exportam para manuten- cla internacional, uma vez que os~· na sua. luta.,"tIlío por favores especiais,simplesmente como se realmente em ção do seu parque industrlal desen- tados Unidos há muitos e muitos mas por aqú1lo que considcIil.m de tn­Nova Delhi os palses ricos esüvessem volvido ou em desenvolvlmento na lUl05 têm estoques reguladores para telra. jusMça.. Veja V, Exll., Depu­em um tribunal ético e procurassem Europa. e na América do :Nol'le; 2', seu mercado interno, para sua pro- tado, que não é passlvel desconhecercobrir 11 fraqueza. da. sua ;Joslção; não desejam um comérclo .regula- dução de trIgo, pllrll sua produção até mais que o mundo sofre, hoje, umprocurassem, depois de haver !eco- mentado por normas que evitem as de ovos e de galinhas. Há, muitos e prccesso interno, em cada. nação, es­nhecldo as injustiças do comércio do ~des especulações da Bô1sllJ. Do muitos llnos êles não adotam, como peclflCllntente, e nos relações inter­qual são beneficiários, com premes- cacau, os Estados unidos, p.>~ exem- não poderiam deixar de não ndotar, nacionais, que corresponde, cada. vezlõl1S e Intenções, apaziguar a conscíên- pio, consomem, 300 mil toneladas por essa posição liberal que, se adotada, mais, a. um tremendo Jíbelo de enor-.ela, não apenas dos países pobres, ano, negociam na Eôlm de Nova J:or- faria. com que o país não tlvesse sai- mas massas humanas contra êsse pro­1l111S também a das .l11'!lSS1l3 pcpula- que 1.300.000 toneladas, Isto é. mais do da recessão de 1929. ' cesso de injustiça global que presidecJonals dos seus próprios pll.lEn, AliáS, tio que a produção Internacíonel do Mas, volllU1do às conclusões - co- as relaçÓC.S entre 1I8 nações, umas pro­110 sentido do tribunal de conscíêncía cacau. Eles não querem jl'lrder essa mo dlsse o nobre DepuUldo Levld L&- Ietárías e outras _mJ1lonália.s. assimdo mundo, que em Nova Da1hl 50 1rJS-o especulação, não querem que o co- reh, sempre muito bonitas, mas nun- come Internamente dlvldem as na­taurou, foi extremamente Importante mércío seja. entravado pelas normas ca paslna em .PI'átlca - iol adotada çõe$ entre ricas e pobres,a presença da delegaçãl> do Vaticano. dos acOrdos Internacionais. C{\mo ,,1- uma que me parece deva ser ressal- E V. Exa. sustenta com total ra­O Vaticano compareceu -como um mos,.os países Eubdesenvo1\'ldos. In- lada nesta casa, Todos os países, mo que, numa conferência como C"....pais e. tendo de elassífíear-sr em clusíve o' Brasil. aceitaram nt~ preco por proposta do ChJle, eoncoraaram ta, o' Govêrno brasüeíro se apresenta,

,uma das quatro divJsões. incluiu-se milito abaixo - 10 eents abaíxo - da em que os países em desenvolvimento com unta posição lúcida, porque seno grupo b, 011 seja, entre as pa.lses cotação internacional,' como preço- deveriam dar- um lugar :nai~, amplo sente no concêrto íntemac.ona; comodesenvolvidos. Mas, na. verdade, lui mínímo da cotacâo a tuní, que é vil. a,o desenvolvimento agrícoa, em SCI)S partlclpa,nte dos grupos proletários.('lc o grande negociador, o rmmde la- Pois mesmo assim, dePois de terem planos de expansão econômlc,l. e íi- Não é passlvel que tal Govêmo sevn-e-traz de intenções e, sebretudc. negociado, já em 10 ou 1'.1 conterên- naneelra e, por proposta. do Chile - sinta como represetante apenas deQ IIdvogado principal das ne~eE.~ldaC:es elas, e por último chegarem a--êste repito -~ aprovada por todos os 1'al- determinadas classes contidas dwtrodos países em desenvolvímento, trsaa- aeõrdo, os Estados Unldoo aceitaram ses ríeos, resclreu-se que ~ iln!ase a do seu contexto .Interno. Este pro­do o impacto que no mun-Io causou aquêles preÇOS bãslcos recusaram, in- ser dado no c~mpD agdcn11lo delleTia fundo cont.nLste, esta. dlcotomlna que11 Enclcllca do Progresso cJrt., PO\'03. elustze, as aeõrdos dos Itens já assen- ser quanto ao desenvolvimento de re- hoje preside jJ, vida. braslleln e que acujo. prlmelru parte denuncla, em tados, "b a alegll<;ÍÍ<! de (,uh tinham cursos humanos através de educação fE:Z aparecer' externamente numa po-­têrmos candentes, exatame-ría a ~:;. contrllrllldo a orientação do D2par- de 'base 'das massas rurais, treina- slção' correta, projetando ao mesmo1ruhlra comcrcíat c de üer;'nv.,lvl- lamento de E,tJl.dD. FizC'l'l1nJ portan; mento técn!eo e ~esenvohímenw cO- tempo e certamente tornando perple­1l1cnlCl que os palses pobres denuncla.- ta, um papel deUlonhecldo, até então, U1unltárlo que MElllgurem a partlcl- X05 as outras delegações que com a:rnm em têrmos eeonOmiCll!! 1111 Carla em tildas as conferências ír.tenlac:o- pação ativa dos ClU11poneses 11as ta- .I1OS5Il devem ,dialogar, é lleguramellte·tJe Argel e cuja ~'egundll pa!t~ (1»2- nals: dl!ixaram claro que nfio aceI-, refas comuns e lhes permIta aumen- a ma.lor das contradições que vive ola pn.l'll qu~ essas jnjustlças srjh1U ,,0.- .tarlam mais nem aqullo que ~les ha- tal' ll;s rendas e gOllar do; direitos povo bras1ieiro. Não há. .rentldo, sr,11UWlS, o Vaticano fez. junw 1lS j)i'l~- 'viam acordado. , JlC!llUct>:', goc~a1s, conôrnlco e cultu- Deputado - e esta um sido a. 6lste­gllções elos :Estados "UIúdos, d:I F:nn- Esta.:lo sltuaçli.o 11 que se sub'Ile:e os falS. matica, o lUodo de ajudar das naçõesÇll, da Sníçn. e de algumas tI·ltrris, um paises subdesenvolvidos, a'~:J.llãe> \ao O ·ClJile apre..~ntou esta proposta., desenvolvidas - na merll ajulb. EljJ,Jlapel de extrema importànchl, lnns para C!lSlIS conferências internaCi:l-! ba.sellde> .na sua experiência de .relor- é tlíe> Insignificante, tão desprovidainfellzmenle não ue>uxe rE'.'luJ!<lrlos nals. Terei de l1'ata" d~~~. as!<unto ma agrarla. li. parte de desenvolvl- de lógica, que ainda outro dia me e8­cC!lcrelos. .\ conclusão que "C UHl.. mais longamente, aqui, presta.ndo mento de recursos humanos de refor- Larreclll COlu um dado e... t.rait:.o decontudo. é a de que a Conferencia, contas· da minha açãl> em rclatór\e>. ma agrária. lá cst.\ senclD del;envol- um autor insuspeiW. Arlhur SClllesIn­llJJesl1l' de vazia lie numero•. 10J p:>- '~O o,:, faz V. Exa. InleUzmente vida em acord<H:om.o lemA - ~ ger, na sua obra ·Os mil lUas na. Ca­sltiva. amda n.ao tll'c oportunidabl como li titulo de Cap&Cltaçáo· Rwal - or- sa Branca... Durante os an<>s de

O Sr. Alves Macedc .-ljo6rc D:-P4- l1cS5egUr:>da. peja sua IId;rna,!,'l. Em- gão da FAU, e são c~fes dêsse pro- 1945 II 1950, a ajuda. dos Estados Unl-­bdo, infelizmente nao Jlud~ a.'!SlfI11' bora. ja. tenha. estado ll1~nlo duas gramjJ, de desenvolvunento humano dcs a IugoSlávia toi maior do Que a.no seu discurso desde o começo, mas ~, faltou-me 11 ocasião, Mas arre- tIlI. reforma agrária chllena os SenllO:- prestada a. tôda. a .América LatJna.V. Exa. vem fa:rendo uma ;:mfllÍl>1) dllo Que, na. proxJma .<e:nlUll1, Jr"!i res: Almulo Afonso, .na parte s1nétl- E agora. no orçlU11ento americano,perfella. da. Conferência da. ,UNC'I'AD fllZer a prezta~,ão de contm. lambem, cal; Paulo de Tarso santos, na p!1l'- a verba. votada para a.juda nos tér­- e acredito diria melhor. do frac:lc"SO panl que a Casa. e a N~ saibam te de projetos educacIonais; Plinio de mos da Alía.nça. para o Progresso édellSa Conferência. p.arÜ~Jpei, na o que se passa.nas conferê:1eía;; a 1»- ~uda._ sampaio. .na parte de adml- apeuas de cem milhões eie dólaresqualidade de representanle d ~t~ Ca- slç.ão dos países ricos. qu'! é muito mslr~ de refonna agráxln; e Pau- mais do que aquela wtarla para re­sa, da Conferêncla Internacional elo dIversa âquela posição opinativa de Jo FreIre, .na parte de educação de construção das cidades do VielnamCacau, que por sinal 8ind.'l. ll" eslá que temos conhecimento :.I~~"s cnn- base.' arrazadas e destru1das pelo próprioIellllZl111do o!JcJaJmente, uam vez que terências internacionais. O .sr. JOã!J lIereuJi.no - Em prl- equipamento bélico Orglnáflo cios Es­:foi tão sómente suspensa. ·JlI,ru >I~Ullr- O SR. MARCIO MOREIRA ALVES melro lUgar, Quero apresentar a V. lados unidos. E' exatamente na. COIl­dar as resol~õC.'l da de .Nora Dclhi. - Agraàl'ÇD a V. ~a. <I. cOl1LrJbui\~io ~a. minhas congrn.tula~iles. porque ferência de U.NC'I!AD, pelo seu cará­a fim de concluir o Ãcõrdo Jniernll- de seu testemunho e quera declara! nao é fQt~ comum nesta ClU<a ouvir- ter global, genérico," que as naçõescional do Cacau. o prinlol;ro inter- que, sendo V. Exa.' já um cjUllSC ctlr~ mos relatorios qaqueJes quo! v~ re- subdeEenvolvldaa se sentem tom maisnaclonnl' s. ser feit.o lSOb o pntIDcin:o rellglonárlo nosso. poderia. sem dú- pre.>en~ a Câmara. em COl}gl'ess08 e autoridade no. disclU5ão, com multodl1. trnCTAD. Em verdad2. ,)S :peJ'/os vida, pedir aI) nobre Llder Mário Co- conferencia.s. Em segunna luga:, maior autoridade· quê n:>3 debatesdesenvolvIdos. os povos r1eos, ràDde- vas Que garantisse .sua lI1SCr~..0jqUllDdo V. Exa. se refere a Almlno lUlllalerais, e .até multila.teralS mas:;ejllttJ, em hIp6tese' alguma, 11 con- que. certame.nte, seria por todos no; Manso, li. Paule> de Taxso, a P11nl0 re1lltivos a assuntos espeCIt'COS, comoclusão de um ncílrdo cDIIlercial c:lm lljllauclldo. Arruda 5ampalo. moços que estão no é o caso do Acõrdo Internacional dI)O~ povos subdesenvolvidos. t:l Que se 'O Sr. AIres Mac<'ào - Qus.lllô ~;) Chile ol'gll.l1izanlio a vida -ocial e r.u- caJ'~, do ACÓ!'do Interllllclonal do Ce.­nolou, na rea.lldal1l!, 101 () Ob,litcu10 prc>blema de quasa cOrrl'.1lglllllárll). rol dàquele))ais, é com prOfunda. tns- cau, porque ali se joga na realidade,permanente, sobretudo ~ l>lll.e l1JI.s quero dlz.er a V. Exa. que não me teza que Cllhamas p3.l'3 ntJSSCoS pés e em Ctll1tcxto mais amplo, em tódas:represelltações norte-amel'iC;Ulu·e dos UJ:Ú!Da, neste l?StlU1te. lJ!JlJjlJuer pro- os, vemos üLo feios. é com profunda as suas implIcações, jJ, tes~ global ~"]lalses do Mercado Comum Ellropeu. PÓSlto lle partlclpo.u nem da l'r"nw tr~teza .qu~ olhamos par:1 o nosso que o mundo realmente se acha dl-

Acontece que ésses ll:lÍses. sobretuâo Ampla nem do l\ID:B. Pats e smtmlllS como pode uma 1'8- vldlclo entre ncos e pobre.:;. Resulta-a Amérlca dI> ,Norte, viío para 118 con- QUanto 11 ser correllgiDnltrn poU- ção. numa dtuação t:io Iniser:ível dos certamente houve nessa. C<lnfe­felênclas intermu:lonaJs e M:;umem tlco - acrCl1Jt{l se tenha. rc!crldo a com~ a nossa, sobretudo dc intelec-- rénela e êsses já se sentem no 111.un­posIções declaratórias magnílic:>J pa- 1.'lSO - dlvirjo completamento de V. ttllll1dades. de homens de çapacilÜ.de, do inl.enro. Eles estão implJcikls naTlJ. os palses llubde.cenvolviàcs. Na ~. No entanto, neste passo, estou expor,tar ésses InO!;'os ê manW-Jos no luta. do jovem universItário da. Polô­.:\mérlca do SUl, tlvemos dlver~as con- ml.eiramente de acõrdo com o nobre et."'l:':;l1ar I!restllndo se~ç~s a w;na n1a, no Eglto, na. Indla. como naterênclas nesse sentido, !IWtuslve em orlldor; o pensamento que aqui ex- lI:lça<l lrma. enqulUllo sa.o neces5anos França e nos Estados UnIdos, E6tá.Punta. dei Este. O próprio Presiden- ternoi é também o do Go\{lrno bra- a nossa pátria. Este o l'Citlstro .que Impliclto Illl luta. racial dentro dost;.) da. 'República. compareceu com to- silelro. Estas as lnstl'Uções que lc)'cl queHa fazer, à margem do discureo Estados Ull1dos .e está pr~nt~ nado o seu ministérlo para dc,,'lIl711r nrm 11 Géneve li que lDram cumpridas pc-- de V. Exa.. congr.ltula.ndo-me CCB luta de cada brasllelro, como t.odo opovos da. AmDrlca Lat:lna que esta- la. nossa ilelegnçâo. ln1eJizmenle, o o nobre Deputado per eS.la ztHude, seu elã, com tóda. a sua. dlspoo!ção,vam dJsP\lSlos a dar toda a. cobertura Guvêrno americano wrpedã~u a et;n- em vir a plenarlo fazer o r~latórlo da para que a l!ste Pais sêjnm devol-]lara que os povo:; subdesenvolvidos ferêncla. do cacau. como também a sua presença. na.quela. conf~rêucln.. vIdas a liberdade e a democracia:d!1. Amerlca LatlnD. sai.sllem d~s.se es- do cn1é, porque ,~le não de;;~jãqué os O SR. M.AROIO MOREIR..'l AL~S , O Sr. paulo Campos - Estou ou­Uelo por seus próprios csforro..; cwn povo, subdetenvolvidos se t ';nCm de- - Agradecido a. V. Eza.. J>'!lo ajlJlJ'te. vindo com a. maior atenção o lúvidon ajuda dos povos desenvolvldo~. 1sso aenvohtldcs em curto e.paço de tempo, p sr. lIfário Covas - A L1deranta relato que V. Exa. faz daS observa­10i o que ae fêz em PunUl. deI EsW o SR. ,M.!ql.CIO ::\IDREIl'tk AL'lES na.o 'quer deJ;:ar da COI1J,gnar - e ções collúdas na ONCTAD. Ouvi,e tem repetido em J;ôdas as conIcrên- - Exato. $ã.o poucas as oportunid1l.des em C/ÓC tlU11\Íém, com profunda atenção, oscllls inter11llclOnu!s dos po7oS sUl- Em matéria de cncnu - ,e peço 11- nos pcdcmos ma.nifes\.ar com tal sn.- apllftes Inteligentes e fundumenwdos

'americanos a que tem com;>llr~cldo. cen~.(\ para uma dl~cs;;ão sób"e pfÇ;- tisfação - nO::Sl1 clegrla pejo adirto que lhe foram oferecidos e sinto, no­Entret&;lto, na. "primeira c:onfcr~cjJ duf!)s de bllSC: - o..; ~t:ldo,! Unidos da indicação de V. ~. Jl&.ra !-aI ta-- bre Dcputado, M\ÍI'clo Morei.ra. Alves,do cacau, 0& EstD.dos Unldoz compa- rccus:a1'lU11 as propostas II!I\aS pell>s reta. e, sobretudo, o rectml'lecanento que uma eonclusso te impoe cIlantereccr;lm para. ttll'pedellr e evitnr (lue pll~ "])obres, dizendo que não pode- pela pre::taçâo de contas que, l1esre de.;:a cIlcolcmía enJ que vemos oo com'enio fôI:.S3 realiza::la, E' slÍn- riam acciliJr l\ criação de llttJJCjUl!il re- Instante, oíÇece a esliJ Casa.. Evi- mundo moderno. A lUtll C3~:í. travadoplcs a. conclusiio: Os llitadcs Unidos gulil.dores que lnterferlszcm regu1ar- dcntemente, DeputaclD, nój nos per- e nlio será detida . .A nós, .que somos

-e os lla!::u d~Ilvolvldos 8(\b~m Cjue mente nas ootaçõ~s do mncad~ mlll1- gunt=ns - como todos 00 bra:ll~1- o terceiro mundo, importa identlilcar, do comércio que tiram a maior so- dlal, para evItro' a especulaç"o e aros, certament.e, lll! perguntam - se, com lucIdez a grande arma., unlca. ca-ma. das rendas llaTa. manter seu de- queda. de' preços, porque @sse~ esto- a d:l..-pelto das atuais circunstâncias paz, no' mIOu sentir, de dar-nos a vi:'"cCllvolvlmcnw• .E' Iltrllvés elo camér- ques reguladores ser1llm ccntrúrl08 às do mundo e dssta. SOI11a de fmÔme- tó'ria nessa. lut.a: e cons(llen~J2Íl.ção docio que éles mais escravlznnt <lS po- normas de liberaUsmo, de liberdade nos, tedos êles contribuindo, de certa. pc\"O. (M"uito bem). Agora, no Bra­,'a~ I;l1b::~tenvolvldos ao ~C'I ba:anço absoluta <la. lnlcl~Uva. pri"liloda, que os manEira. camo Justiflcat1.7a. ]lara os sil ele hOJ3, (mando falamo.; em eons-­c:;rn~rcllll. ~ nio ~ja8, em hI-~ Un!dos lIo(lo~m. . parCC;!l resultados Qbtido& &3, em al- c:lenUz:t~no ia povo, vemos uma con-

7:'7

os S;tS,:

Março de 1~()8

Acre:

.Amazonas:

J{1sé E:teves - ARENAJo~é Lindoso ARENA

00]!;:PAnECZ!:,AlVl :r~2:.:1IS

ItErV:J['.êd:)üS:

Milton 'ReisParente FrotaDaso Coimbra

"Não existe, no momento, dispo­-nibilidade de tratores para se­rem distrfbuídos , :Entretanto, oMini.stéxio da Agricultura estáprovidenciando nova, .importaoãode tratores da -esteíra, dentro doaobjetívox do Plano Naclllal deMacaruzaçâo't.

A segunda perguntaTot:

"No caso de não ser contem­piado o Estado de Pernambuoocem ecsa primeira remessa, sedestacará para ali tratores deIgual Iipo do -que ainda possui oMinistério da Agricultura no 'seuacervo do parque do -R.io de Ja­neiro?"

}lE'Sposta:

o SR" P2ES!!)ENTE:

(José Boniíácio) --Convoco paraamanhã. às 9 horas, uma bessão el;;­traordinál'ía e l/.1.al'CO para a Ordemdo Dia dessa serrsão a disCUJsão doProj,to 1.100, de 1!lS8, qua, como sa­be fi. Câmara, se refere ao OI!tamen-to pl~l'ianua!. _

Assim. ter~i comêço, amanhã, pelams.nhã, a discussão dêsse prõjato,que se prolongara até Ó' diQ. _29.

Já foram distribuídos os 1~~S'p8C[;i...Y03 avulsos.

'ÍQ-90-14=-OKTOBAR,'~ aos quais dos -poços, sob a alegação de que ôles24 são novos". _' não tinham Interêsse comerciar.

Agora, nova inspeção na re-gião ceNova Dlinàa 1 no l\.1s,de-ira, quanao DS

engenheiros da Petrobrás foram lt\para. exatamente _fazer as oueraões.Iinats da vedaçâo do PO;"O no N :1-2,lIÔVO e veemente [ôrro da peu'ólen foiconstatado, às vtstas da pcpulajao.O Goyernador DaniJo Are~Ja dlL­giu-se 84 Petrobrãs,' solicitando f~:::seIelta a, inspeç-ão e movnnentar ax, rio­vamente, as pezquísas no V2Ja d~

Madeira, com relação ao pztro.so queesta indiciado, não só no NO-2 cem?no poço do Careiro. Até azora, aoque se .sabe, fi, Petrobrás nà _, ,:1.:11 l:nhum esclarecimento ao pú::J!.ico emtorno dêsse problema. .

Sr. Presídente e Srs. Dcputadcs oproblema do petróleo na _~m:l:l1i<\não pode mais ser tido como sim­plermente lendário, porque êla ezra-

SI', Presidente, quero agradecer a te, já 'foi retirado no NO-2 e do Pc>­resposta do Ministério da .Agrícultu- co do Careiro. Será pos3ivel qu>, n :ra às minhas indagações-:Ela no =n- prossegulmento nas pesquisas, riâo r:6tanto';" não satisfaz aos ag~icu!tores I l' , 'f ,. d' -do meu' Estado. Sabemo" perfeita- oca.IZe o velO ma.s _01'le c3SZ ":12_

~ çol de petl'oleo, pam que êle . ceaf-mente qu~ existem flias e mais fj- l)1enté seja extraido e colocado a scr­las de ag1.:icultorés, nos diversos ,o:;eto- ~íco do .Brasil? Nesse sentido ~~a.1n')~res do Ministério da A1:!'icuItura, em fazendo apêlo à Petrobrás e ao Gt>­pernambuco, pedindo um trator, ra- vêmo brasileiro, para qua voltem aozendo um apêlo paJ'a,- que êsse ,ra- suas vistas à exploração do p:otrólao'tor fique à sua dlsposição, em Rua no Vale do Madeira e na lz::;iã-Jfazenda. ;E, muita.s- vôzes, quando amazônioa, de modo geral. uma Y~:aconseguem os trátores. já é fora' do que os lndicios, as constataÇÕZ3 m3s­tempo em qu-e eram ne0e.ssários 2~O mas já foram ]:'C}va!adas a~~'a ~ c~ daagricultor para o plantio, pre,judi- Gxistênc:a do petróleo. O petrólao nacando, __com isso, tremendamente a Amazônia,já não é mai"slcnda: li ta_2..gricu!tura. I2so acontece não só nó to; necessitando, l'ec]anlando, apenas,Estado da P8T:nanibuco, mas em todo pa3quisas intensas -e, a mobili~a"5o deo N61'deste: - tódcs os 1'2CU!'SOS para que 3e -t~"an3-

Po,- êsse motiVo, estou fazendo 4m forme aquêía len~ol que jaz !l:J ,,'iaapêlo; para que, da próxima rem,S2a da terra em fôrça viva. para o pr05­de tra.tores que -o Ministério da J\..grl- seguhnento do ~d;;.senv.01vrm~n:{) - â:1cultura irá -importar, caiba a P~l'- Nação.' (Muito õem).nambuco pelo menos uma - pequenaparcela. O SR. GEN.\tS:W LINS:

O Sr. Mini.st!'o tamb(lm diz, ainda, (Explicação Pessoa2 - Lê) ""que temos 47 tratores, dos quais 2..1 Pl'Bs:cisnte, Srs. Deputados, todo onovos. Entretantb, estive, há três ,se..-' l\.~lijllClpio ,de Clevelândla, .an,a;ré:; dumanas, no :Ministério da Agr,icultu- Prej'eito Municipal :::- Arival h.ntôn,a"Ta, em -Recife~, e soube que un13 Zf1l'do - está-nos soiicitand:) ~ua

~!nnc:.e parte d@SSêS tratores estão apz'~'~103 ao Presidente- cia Re-publl­queblados, algtU1s Sêln pecas, e que o ca, ao l\íinistro da Faz~nda Q Eu ?1'2_lidini3térjo não tinha condicães as S:flJ7üte do Banco do .Bra:ül, a fun!'f;.,Ds.rá-Ios. Portanto, por esta. ~e,,- J de que -seja instalada n:l-:j"U"21a p;o··poste; ao meu requerímento deinfm:... gressi.sta 111unicipio Pa~"a~r.ens? lunamal]ões, esses 47 tratores estão redu_ agÉ:ncia, dct Banco do Brasil 8 •.8."zido,s a ..,menos da ... metade" .As~:;~ A ninguém é d8Gc::J:lhecido qU3

1

~enc1o, ,laço um. apelo fl,~ ~~ms~rlo sem Ussi3tEncio.: cl'€ditic!a- pJr 111..1"1",,3. AgrlCultu:r:a. p2YD. que,/.. aJude t-cr- õrgáo gcve_narnm!s.l~_ l1:;"''1ht..lfl s.'~ LI-' ....nambuco ~ a - sua_ .agncUlLU1'2t, for?-~- nenhuma sociedadê, nenhunla corrH'­cendo malS tratores e verbas Sllf:!.Cl-. nid2de PiJue-rá progredir cu J daI con­entes ~ pele: n'lenes pan~ l'eCUpêTElJr _os tinuida:!e ao pl'D~re[:so.IU-e ,ia e:nst8121 ,TIO ~±ado que l'epre... I c ._

3t:!1tO. CF:luito bem.) .t~~;$?nl, as lJ?CJueDa?~ e médl?3 "n-dus'l'las daquela reglao, que SCllJóim

O SR. íUal"iR]fCO DE SOUZA: 70 uruda,de,:;' apl'oximudamsnte. maiS(E r l" '" ~ ~ os 50 estabelcdnlent(15 C".l-Tll~~ .....:...l.lS.

_ K,P tcaçao 1Jes.soa;J --o ~e'T' re'1.it- Gnt:i.'ê o::; varEjistas e G-S atgcttdis~a.sJ (Ma- ~aD ~?~ or~dor) SL J:~lesla.~~J.e, a-:l~a~",D a1é.'11 aos 2.09D 2.s'2·icult~n:51 r2:SZll­

aa ~ ... '-'c..beJ:, do Cor{m~._ Ce.:......r A C;;;;_l\J-JI t€ln-Se da ausência dQ- "B'?'7' .... :l (~CJpr~Slclent.e da COHEJ3~ emp'!.~", sn-I Brc..3ii partl incrementar ~u' -pro-

o SR, "!EY 1'I11'1l1AN'JirA;O: oarregada da constl'uçao da "_ldrelé-, p 'e--o . '. tl'ica. de Boc. Espere,nna, ··,so1icHa:;ãoIb- -... • ,~, ,~

(Ex1JlicQr'â,o PZBsoal - 32m r.evisão no scnt~do de interferir ju...'t1to :a~~ r;~ºo ecp. entao, as Df2l':1" _::: I a--~o oiaaúr) - 81', Fl\:=5idente. Srs. ~,1ínistros I-Iélio Beltl'P"o e Delfim q~:ê.:a gC~Le. el'lcar~cendo as aten­DEputadoS, recebi do MiníStériG C!8 N?tto p[tra que aprovem a exposie'l..6Ço'~ de >:iUa '?X~eI6n~ia o "'., . - ,Agricultura 1'8Spósta, que pasco a ler, de motiY"os'" áo Ivrinist.l'o de J1.iira.s e d~r:.le da Repubhca, ae S. E.~;t o :\11­a um requnríme...l'J.to de hLfa:mações; EnergIa, no f3sntido da uberturn, de .l1:ISJ.,l'O da Fazenda e do IrL1.s.tre PI'E-

.'\. l)rhneirf'~ l)en~~nta foi: ::""}'pdito para: concJusão elas .ob::'·OE dr s;;e~~te- do Banco do :Bl'a.sll S~A.- refê"ida hidrelétl'ica, l (l,"Ulio' bem) •

HEm face da distribuJç5.p de .F'az'2:mos) -assim, St. Presidente, eO- O SR .. P:RES1Dr.:"~TE:trinta tll2.:tores p~::l1dos,- de estBi- 1'0 a e.ssa solicitação do Coronel Cé...ra, rec-entem--ente _envifi-dus paIo sa.r Ca11es" enviando, dpsta b:ibltna, E;;gota:la a )10ra, veu levantar a.I\Clnistério da Agricultura para o eos '1'2Ísriqos' l'd:ir.!.istro.s, ()' nosso ECSêG.O.

-No!"deste, qual a p2i'celu re.::;erva- ~'pê1o; (']:Tuito b~m.)'-da pal'a o Estado de pernamúu- ,co, tendo em vista a3 condições 'O. SR. JOBe ÍL!ND4JSO:es~~~la"'l~ .... de ,,~~senvolvin:snto~ C~t1 - CExp!!cação'-Pes,so!1t ..- Sem.. ret1ü:::'.oag1.lC~lLl..h~ nQ.ulD12al,,,ne5~a un.t- do oradOr) _ Sr. Presidente, ;3r.s.dade da 1'8dGr~':,'ac? Daputado~, há alguns anos, a~ Na;ão

A rezposta foi a S2gninte: '. iôdn vibrou com a d€~c!)bel'ta de, pe.-tróleo no "'i!&le do Madelr;::.., e Q,- PE-

Il O J\!~nistério .õa _ Agricultura TROBRAS iniciou á exploraçao don2,0 ê.3tã-cUstl'ibllindo ou Ellvlal1- petróleo f:?scndo a sua basa em NOVEl Koss8r Almeidado trator,as da, esteira ,para o Olll1da. Na Vale do Maaeira ioramNordeste. O oue se está faz&ndo uBEcobertos diver30s !JOços -de Pê171'ó­no momento é a cmnplémentação leo, não só o NO-2. OOIDo também nodas patrulhas- lU30anlzaOas. C9"reiro. -I~.eiD tarde,;a, Petrobrás :;eNão h~r parcela 1"e'::'2Tve.dg a::."Es- t'~tirou do A~lnzpnas, enG8'lrtnrh n? J

tUdo de P.ernunibuco que jU con .. ln:n:alaçô\;3 n. prefeirura uO 1~1D~~ 11'

ta com 47 tratores da esteira, Olmda e encenando a exploraçao Gabl'iel :Hermes·- AREXA

Dado o aci'alllado da hora, vai.sepassar ao período destinado à Expli­caGá:> ±leSGoaf.

Teill a palaVF.R o Senhor 1.1ey.!'anhão.

~, T2:j:'<c:ru 26 D_l::::Á:::::R:::::rO:::::.="D::-O=C....,.o:::::r:::::~G""R.,,:;F""S""·S:::::O=""N::::A:::::C::::iO::::f'\::::JA:::::L"õ='lSeção _f~):::::'===..,;:r--· ~. -. ::::tradícão ev.í.dcntissima: de um lado, os países pobres fJzeram' ebjetiva­o Govêrno falando em rezcmada do mente, em termos numérí,os da es­dezcnvolvíménto ç, de outro, cada dia políaçâo a que sâo submetutcs tradí­mais afastando, mais alienando o 'PJ- cíonaímente: trouxe a unidade {J2S­vo, Conscientizu,ção do povo quer ses países, trouxe- 111al.3 um al:r~tg à

.dizer tomada, mobilização através da ccnsiêncía do mundo para a, eatástro­partrclnação rio proeeasa polítíco na- fe que pcdera i'apresentCcr, cvrno bemeíonai. Por isto. creio ser preciso ressaltou o nome Deputauo Davidque 03 hcruens gue- têm realmente Lerer, a psrmanêncía àe~s..l;:L lúJUStl­sensíbítidade humana. que sentem a ças, Mas, para nós, erero '"I' trasí­respcnzatnndaús sccíal procurem ];Jos- do sobretudo outro resultaãc: a cer­aibílltar mSlD.3 ao procszso de cons- tr.zu, mais uma vez connruu-da, deeíentizacâo nacional. (jyilti'~ bem). que o jirocesso de deJenYélJ;runento e

0- sa. MARCIO I\ROREIRl~ ALVES .um jrrccsrso ínternu: "t!e ,-:ue o prc­- 1igradzç:>-g-.,V. E:xa. cesso dê crescimento de uma nação_ O Sr. Améj'ico de SOuza -- NDbre .:JÓ aSES9 nação depende € JJ.RC é pos­

Deputad.o, tal ccmo os cclegaa, ouço s'vel' fazer que um pais se desenvol­com atençâo o dlSCUl'SO de V. Exa., e va e atinja- a era. -da- tecnotcgía es­não noder Ia (leb':PJr de_EplBxdir a atí- pacíal e atõmíca sem que :'ÜQP o seutnde ' que V3m norteando a ma ('Tar- povo para E"ea W.Ní'3. seja molll1iza­çâo, . .no szntido às fazer ju':.tiça a do. sem qu,,! para. o granae d2s1dcra­-quem merece. DIz V. Exi, que a do nacional seja convceada a sua ju­Embaixada do Brasil, através de' nos-- ventuc1e e tôâas as suas fôtv.2.s vívas,sa di:l"gag3"0 na Conferência da l'lova .E não réstn dúvida de r,Jl€ isso sóD8Ihi,_ levcu do Covêrno orientação é pnssível em um .regíme do qual par­no senDe):) de destacar-se, c·omo o ticípem. as fôrças vivas ~(l nação e,fêz , pelas t2ses levantadas em -"->ffn'or sobr€tudo a juventude, em lsrmog êedos interêz.::z..'i n~.cionai3~ Ma.s ;;6 "'ntío decisão. 'E u..rn regime, co.:nu é!se. sôentêndo CD:nO, a par da i".EjEça que pode ser um regim3 dêIDOCya-!jco, sBmdcs interô2,Ses naCIOnais.. J.\tIuS não só aspas, sem restrições, Uln ;'lgLme Emoutros 110bres apart,zántes à V. Exa. que o povo p:lssa €soJlher ~cu Go-,êr­t81nbéni iizel'um, })rOCUrâl'a!11: l~~istu- no pelo voio direto, em qUi; as n1as­1'ar a p:llWca externa da rai~ com a sas possam participar das .<:l2<lÍ"õesinterna c_ dizer qUê egtu.. eUl ülltTRs políticas, do dese1volvimento eco­palavras, é retl'óga'da. _Nf.o pude ãei- nômic{). através da partlcIlJáCão nJsxar -de vir. contestar aquêles_ que, não s..indwatos, através da llbe~rla.il.p dese conformanda-sómente em aplau~ expressão, através da liberdade' dedit', prücuramtap~T,f> sol [;Om a pe- pen~amento, E êsse regim0 no Brasilneira. parguanto mbem muito bem não existe. 'que a.s providênci~,'5 d,:).-nQS~D trovêr- Est.a a grande con~l'adição entre fi:ll? no phno, exlenor dizem b~m com _política interna e a p~Jítica e,;ternaa no~sa COnjUhtu:'a mtern:L ao Gcvêrno C<Jsta e Sl1'Ç'a. (llI-últu

O SR. ~,íARCIOMpRE.-TRA ALVES oi3m; l;Tuiío õem; palrna~; O O?'aào;- Sr, PreSldeme, nao tendo eu po- é cwnrmm€ntaàO).didü, em virtude da minha VIagem, - --. _saudar~ na Guana.;Jara e aqut_ a as-- Durante o discuí'SO !lD Sr...l.iá-sencáa dcs Andra:ias ao poder agora, rio Moreira Alves, o sr. I.aco7icqlle~ Sç- esgota o mzu, tempOl eu não ~iiaZeJ Suplente de S€cre~<á't~oJconl~ga:da ess9, saudação eUl de~T~s- aBtxa. ~ cadezfq,. da pr~,'nd~"!Cía)

peito à advertência cie V. TIxa. Em ql!e e ccupada pebl Sr. Jose Bo-coru.;:;guén;;ia, tel'illlUlrei o lneu dis- nifácio} Prem.rlcn-l,e..curso .DO -r;l'az.o dEiermjnadJ"

Go;;ta::a, entr':f;3.nto. da l)()dsr réS­pender 0..0 l1:Jb:'e Lid-Br1 enl e:i~rcI­CIO, da Mrâc:da, que a. õUflcla que 18­vant::" c.2r>::;nnent-e não fãZ-'jus à cla­Iividênc~a e a agudeza de ~;~a roL~3li­

gf:ncia. E' l"c:t!nl;;,nte ele:n3ntar QU12 aJJGliLcn. e.."'{t~rior, de Uln ?al;3 .c~}lres­

ponda à sua polifJca ixItêmu; é real­mente e15:llent2.r que a pl\Jjeção j d~

um p~Js p~l'a f::ll'8.._de su::s fj'Ollt~I:'.'ru.;

deve ccrr8:1J:na~r n,.]. lJTCjêt~) nact3­nal ciect!t.;;~dD em seu tBl'rHo:do. ~\1:as

creio ter, l"3í::s.d·o bem -(..laro, com€xe.rnplas (lue citei, e' P.OdU'l3. mtaroutl'"Gs, que a p:;;ição extéZn:l f.tO B1'flr- _ V~I - O SR.. PRE5illEN'I'E: I

sir em D:va D;:;Li)i,~c<nna l':1 G~ê-

- hrn, nê_D COlT,sSIXJud3 em a·:Jsoluto aoque L't1tZ:'llam2nt~ !' ....ú-t:(O o Govê~no ~

é, p:::l'tunto. uma podrão co'Utl'8,ditó­1.'ia, elU 1'::;lar2Q ao ,qu~ v Govêrncaqui dsntrD faz.

O 51'. D(wld LerE'r - 1'100:,> D2PU­tado, - quando o aEses.sor da. -Embai­~~.da. AZ118l'Jo-.sn:J.. re:<J1'im' do "Dlá:-l0do CCTlg:,'e-Z.so l\"uc.ic-11al" est~ seu {Í,;­cuh::o, dssejo que estej8:ill constandodHe ertas- ·Últ:m3.E :p_:üavra3': POl' en­quanto, 0,3 paíSêS d.a::6nvolvui, 'c aindaestii~ ll2.findando d21egados- a J~OY.a

.DElhi, l~S (ha ch=;::arj; ;io ,ieib tm-uu-a as c:.:i::as n12rcnam, 21U que s;;:.'ãn()bl'i~adc~- a manda! ]:tala :,'i~\:;. D:lhifuzHeü'os n3.7ais" E, aquilíJ qU3 êle;:;n~Q qua::'E1TI e2:t~r .ho~~e, l.E:';:;r...vch-en­do os subd::E::nvolvidcs, terão d~ g3.S­t:J..1" e lnuita n1a1S. COTna" Q..-3'.:l~) f[;,~.::r..l­

do no V12t:i:1R1U, faltando eSirlagar cs13ubdesenvc]vklc3.. E, l1e~·,':)3 ln~lnen­to, nto ba-;re:-il, C{)Yê~'no ~131n -cposi­ção, cOI2:;=niida ou 1:2.:J, qUf ccm::ügairú,'Pe:dir as m~s.s2B c3p~HaJa~.: (:ê:.se;Jpo-7CS de E9 1;,:n:zn:.J.1'3lIl, B -c~:Emo~

sem 116.3 ou contl'f1., JlDS, úúns2~ujl' odireito ele scb:zv':'vê::.c:a t:;ôb:e a 'faceda, terr3..

- O SR, NL-'LRCIO .J:lJOR·EL'-r,,\ .UVES- Sr~ Pres:dente, ix)nc]uil1~iv -- apósag:r2.d2~r fi., iI~t{?-I,.'VE:nçã!) do llabreDeputad.o D-:vicl L::--e:t - ~. (,c'nf~'êl1­

ci3. de l\Gva D4hí i;rnuxe,si::n Ir;;)UI­tados 'positivos: trouxa a aná:ise que

7·~3 Têrça-felra 26~~ -

DIÁRIO DO CONaa~SSO ,NACIONAL (Seção fr-" c Março de 1968\.,.

Guanabara:Amaral Nelo - MDIsBreno Stlvelra - MDB.Chagas Freitas - MDBJosé Colagrossi - MDR.Mendes de Moraes - ARENANelson oameírc - MDBRubem Medina. - MDBveiga Brito - i~RENA

Minas Gerais:

AécIO Cunha - ..~RENAAquiles Diniz - MDBAustreg()!;JJo Meno(Jn~a - ARENABatista Miranda - ARE.I'{ABias Fortes - ARENA

"ceiso Passos - MOBElias Carmo - ARENAF1'anoellno PereIra -'L~'\'A

Geraldo Fnlre - ARENA ,Gtlberto Almeida - ARENAGilberto Faria - AREN.\Guilherme Machado - ARENAGullhermlno de oliveira. - ARENAHélio Garcia - ARENAHugo Aguiar - ARENAIsrael Pinheiro Filho - ARENAJaeder Albergaria - ARENA (MElLuis de Paula -'ARENAManoel de Almeida - ARENiManoel Tavelra - ARENAMarcial do La;;o - >tRENA (SEiMata Machado - MOB ,Mauricio de Andrade - ARENAMonteiro de Castro - AitENA

I Murilo Badará - ARENA

1Ozanan Coelho - ARENAPinheiro Chagas - ARENA~

R,enato Azeredo - MDS, Simão da Cunha - MD13

Tancrcdo Neves - MOBTeófi10 Pires - ARENA (SEJWalter Passos - ARENA

IAvrsOS

cAL:e:NDARro

Dia: 28-3 - Reunião da. CJlIllgsAopara apreciação do parecer do Rela­tor. às 10:00 horas, na Sala :ie reu­niões da. Comissão de Ftnanças doSenado Federal;

Dia: 2-4 - Apresentação do pare­cer pela ComisSllo;

Dia: 3-4 - Publicação do ral'ecer; eDia 17-4 - Discussão do projeto.

Iem Sessão Conjuil ta, lI' :l1:.10 hpras,Piazo: InicIo: 14-3-63; >érmlno 22

de abril de 1008. .

VlIf ~ ~O SR. PRE_SIDENTE:Levanto a sessão designando a el(~

traordínáría ma tu tina, amanhã, A.s Jhoras, li. seguinte-

ORDElll DO DIA

DISCUSSAOP:ROJETO N9 1.100, DE 1968

Discussão do Projeto n9 1.100, de1968. que dispõe sõbre o orçamentoPlurianual de Investimentos paI'a 9triênio 1968-1970, tendo parecer da.

EComissão de Orçamento ao projeto e

S às emendas apresentadas, com subs­titutivo.

Santa Ca:a1'ina;

Paraná:

Accioly Filho - ARENAAgostinho Rodrigues - ARENAAlfplo carvalho - ARENJlAntõnlo Anlbellí - MDSAnlõnlo Umo - ARENACid Rochá - ARENAFernando Gama - MDBHaroldo Leon-Peres - ARENAJorge cury - ARENAJosé-Carlos Leprevost - ARENAJosé Richa - MDHVoo Neves - MD13Mala Neto - ARENAMinoro ~'::yamolo - ARE!'!)\.Moaoyr Silvestre -, ARENARenato Celicfõnio - MOBZaohllrias SeJeme - ARI!.'Nil:

PARA RECEBIMENTO llZ EMeNDAS

Na Com/ssáo Especial

PROJETO N9 3.711, DE 1967

Institui o Código Civil, (Do sr.,Nelson Carneiro). (lQ19 dia).

El!rt PLENÁRIO

• PROJETO N9 1.138, DE J.963

Dispõe sõbre as dupllcatas c dá ou.tras providências. - (Mensagem nú•mero 137, de 1968, do Poder Executi­vó) - (As ComIssões de conótitulçãoe Justiça, de Economia e de Finan.ças) (19 dia)'.

PROJETO N9' 1.139, DE 1988Considera. de utilidade püblíca a

Fundação Fordo!(TheFord .Founda­tíonj , com sede em Nova. Yotk, Esta.­dos Unidos da. Amérlca. (Mensagemn9 138-68, do Poder Executivo) - (AsComissões de Constl tuíçâo e Justiça.e de Educação e Cultura) (19 dia).

PROJETO N9 1.100, DE 1008

Aprova o orçamento Plüriamml deInvestimentos para o tríênío-11168-70.(Do Poder Executivo). (A oomíssãode Orçamento).

CALENDÁIlIO

Entrada do' Projeto (inicio do pra­zo) 19 de março.

Térmtno do ll1'azo <45 dias) 14 deabril (domíngor ,

Discussão e votação em plenárlo 25 .(2' feIra) a 29 de março (sexta-feira)(5 sessões).

Redaçíio final, preparação de autó­grafos e remessa ao Senado 30 demarço (sábado) a. 5 de abrl1 (sexta­felral - 7 dias.

Prazo para a revísão das emendasdo senado, --exame da. maténa pelaComissão, plenário, preparnção deautógrafos e remessa à sanção os úl­timos nove (9) dias do total do prnzo.

Relatores: Brs. Aderbal Jurema ­Armando Corrêa - Bento Gon!,aives- CalJleiro de Loyola - E:1las Carmo- Emlval calado - Gar~la ,,:eto -Jairo Brum - JDsé _Freire ;- ,lo~ê

Maria Ribeiro - Mala Neto - Men­des de Moraes - Osvaldo Zal'&!lr, ~­

RUI Santos - ,Renato Azeredo - Vlr­gílío Távora - Vital dO-Rê%o e Wil­son Falcão.CALENDARIO DOS PROJETOS EM

TR.4.MITAÇAo NO CONGn.FSSOAlbino ;:;",,1 _ AREN.'~ NACIONALJoaquim Ramos - AR],;NA Projeto de Lei n9 10, de 19GB CCNl,Lenoir Vargas - ARENA que "dispõe sõbre a utiHzaçl'u;> 1"a-Llgla-Ooutel .ie Andrade _ MOB ~Icultntlva dos ServtÇOs de Otspa\,l\an-

'" 'tes Aduaneiros e dá outras provld511-Romano Mas31gnnn - AREN~ c'as", _ Presidente: Szna::l"r José

Rio 0-.·,de do Sul: Ermjrio. Relator: Deputado 'Jeon pe­res,

Adylio Viana - MDBAlb~rto Boffmann - AREN.'\

I Brito Velho - ARENA ,Clóvis Pestana - ARE:'iADaniel Faraco - ARENAFlôres Soares - ARENANadir ROEseti MDBNorberto Schmldt - AaEtlAOtávlo-Caruso da Rocha -- MDBPaulo Brosasrd - MDBZaire N1I!'es --' MDB

São Paulo:

Adalberlo Camargo - MDBAdhemar de Barros F!lhb - MOBAmaral Furlan~- MOBAnacleto campanells. - MOB,Aniz Badra - ARENA:Antônio F'ellciano - ARENA'Arnaldo Cerdeira - ARENAAthlê Couri - MDBBaldacci Filho - MDB

. Baptista Ramos - ARENABezerra de Melo - ARENABraz Nogueira - ARENACantldio Sampaio - ARENACardoso de Almeida - ARENACardoso Alves - AREN AChaves Amarante - MOBCunha Bueno - ARENADias Menezes - MOBDorlval de Abreu - MDBEdmundo Monteiro - _4.RENAEmerenclano -de Barros - MDBEwaldo Pinto - MDBFerraz Egreja - IlltENAFrancisco Amaraf - MDB

" Franco Montoro - MOBGastone Righi - MOBHamilton prado - ARENAHarry Normanton - ARENAIsrael Novaes - ARENA:ítalo Fitt.lpaldi -. ARENAJosé :Resegue - ARENALevl.Tavares ~ MOBMarcos Kertzmann - AREl'lJl:Mauricio Goulart - MOBNazir Miguel - ARENANtcolau Tumâ. - ARENAOrtlz Montell'o - ARENAPadre Gadinho' - MDB .Pedro Marão - MOBPedroso Horta - MOBPereira Lopes - AR;ENA:Ruydalmelda Barbosa - ARENASantilli Sobrinho - MOBSussumu Hirata - ARENAUlysses Guimarães - MD13Yukishigue Tamurs. - ARENA

Goiás:Anapoííno de Faria - :1r!ODAry Valadão - ARENAEmlval Calado - ARENA:Jales Machado - ARENA

Maranhão:

José Burnett - MDBJosé" Marão Filho - ARJlINAPires Sabola - ARENA-Renato Archer - MnB.Vieira da Silva - ARENA:

Plaul:Fausto Gayoso - .mENASousa Sl!lltos -' ARENA

Ceará:

Alvaro Lins - MOBDias Macêdo - ARENAEdllson Valente - ARENA ~Joslas Gomes - ARENALeão Sampaio - ARENAOzires Pontes ~ MDB (2-8-~8rWilson Rorlz - ARENA '

:Rio Grande do NortelAluizio Alves - ARENAAluizio Bezerra - ".RENAGrimaldi Ribeiro - ARE~7A

Jessé F1"eire - ARENAParalba:

~enal0 Ribeiro - ARE~AlTital do Rêgo - ARENAWilson ~aga - ARENA

Pernambuco:Adelmar Carvalho - MDBDias Lins - ARENA <ME).João Lira FIll10 - MDBMagalhães Melo - ARENA (SE)

Alagoas:cteto Marqués - MOBSeglsmundo Andrade - ARENA

'Bahia:oícero Dantas - ARENA (Si:)'Edwaldo Flóres - ARENA .Luna Freire - AREN.~ (P)

Esp!rito santo:Dirceu Cardoso - MDB·Floriano Rubin - ARE~<AJoão caímon - ARENA

Rio de Janeiro:José saly - AREN.".:Mário Tamborlndeguy "- ARENAM!guel couto - ARENA (SE)Sadi Rogado - MDB

Amazonas:

L~opo!do Peres - AR~A

Purá:

_~rmando Carneiro - ARENAGl1b~rto Azevedo - .!.RENA

oseas Cardoso - ARENAsergipe:

•'r,,"'·Cül'lm Trlxelra - -MDBRaimundo Dlniz - _-\RI!JNA

Bahia:

Joft:) BJl'ges - MOBNonato Marques - ARlmA (SE)Odulfo Domíngues - ARENAOscar Cardoso - AREN/I.

EspirltlJ Santo:parente' prota - ARENAHaymundo de Andrade -:- ARENA

Rio de Janeiro:

Da~o Volmbra - ARENApaulo Blnr - ARENARuzendo de SOUSl'l,- - ARENA

Guanabara: _

Amauri Kruel - MDB (SE)card':Jso de Menezes - l\REN fErasmo Martins-Pedro - llDBHelll1ano Alves - MDBLopo Coélho - ARENARaul Bruninl - MDBWaldyr Simões - MDB

:Mlnas Gerais;

:MHlOI~ Reis ~MDBPadre Nobre - MDBPaulo Freire - ARENA

Slío Paulo:Armlndo Mastrocolla. - ARENABrOCa Filho - ARENAlvele Vargas - MOBPaulo Abreu r- ARENAPlinlD salgado - ARENh:

G1Jlils;

"Celestin~ Filho - MDBJosó Freire - MDBR~.zende Monteiro - aRE.~A

MaIo Grosso:Saldall\Ja Darzi - ARENA

Paraná:Bmga Rumos - .-\RENAHermes Macedo - AhEN.\J[}tlO Paullno - ARENAJusllno pereira - ARENA

Rio arande do SUl:

Clóvis Slenzel - ARENA (M11:Junirio Machado - MOn

Amapil:Jannry Nunes - "~RENA

DEIXAM DE COllIP-I"::::::CEltOS SENHORES:

AcloJy Fílho

Maranhão:

.AJ~llandre 'Costa - ARENAAmérica de Souza - ARmqACid Carvalho - MOBEuriro Ribeiro "1 ARENIl.

P;aul:

!';l'llo Ferraz - ARENA-ceara:

V~c?nte Augusto - AREN.o\: ,

Rio Grande do Norte:,T~o:lorleo Bezerra - ARENA

paraíba:

E:-nanl Satyro - ARENAIlulUberro Lucena - MDl3Jc1:'l Fernandes

pernambuco:

Ad~rb!\l Jurema - ARENA 'Oswaldo Lima Filho - ,\IDB

Têr'ra.feira 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março· tie "1%3

ew cte Lei n9 11, 4e 1968 (CN) ,"altera a Lei n9 .4.767,' de 30

fi agôsto de 1965, promoção de mI­litares veteranos da segunda GUer­ra Mundial, licenciados do serviço

tivo e incluídos na reserva não re-inunerada.... /

:Presidente: Senador Paulo TÔITes.Relator: DeJ)utado Celestino ~Fílho.

_ ) , CALENDÁRIO

I1.Flas 22, 25, 26, 27 e 28.-3'- Apre··I~t~ção de emendas, perante a Co-lâ'issao; -

!Dia 16-4 .- ReUnião da ComlssÍlo

fi.ra. apreciação do parecer 'do Rela­'f, ãs 10:00 horas, na. Sala. de reu­ões da. Comissão--de Finanças do

'enado Federal; _Dia. 16-4 -. Apresentação do pare-

ter, pela Comissão; .» -.. :Dia. 17-4 - Publicação do parecer; e,., .iDia. 23-4 - Discussão do projeto,ltm\Sessão Conjunta, Ils 21:30 horas,

!Prazo - Inicio: 20-3-68 - 'l'érml­'J10: 28-4-68., prOjeto de Vil n9 12, de 1968 (CN),

que "Dispõe sôlJre o pagamento dedividas previdenciárias atravé.s d,ei7uóvezS âesonerados fi dá outrasprovidências".

J

Presidente: Senador Edmundo Levl.Rela,tor; Deputado Hamilton praclo,

.I - CALENDÁRIO

r" Dias' 25, 26, 27, 28 E 29.3 ..- Apre­tentação tle' emendas; perante a Co­missão' .- ,Dia '16-4 - Reunião da Coml~;sáopara apreciação do parecer do ~eta­

tor, /lS 21 horas, na- Sa-Ia- de Reuniõesaa. comíssão ,de Finanças do Senado;Federal.

Dia 16-'{ - Apresentação do pare­'ler, pela Comissão; .

Dia 17-4 - Publícaçãa do ;>arecer: e. Dia 24-4 -'- Discussão do projEto,:em Sessão Conjunta, às 21,30 horas.

Prazo: -inicia 20-3-68; térniin::>: 29(le àbril de 1968. ,COMISSõES MISTAS NA FQRMAi DO ART. 29; LETRA B, DO RE­I GIME.1\fTO COMUM

Comissão Mista, destinada ao estu­do dos problemas agro~cuários e seureflexo na- Economia Nàcional. Pre~sidente: Senadbr Fernando Corrêa:Relator: Deputado Breno da Sí!-:elra,

Dia 26-3 - Depoimento do SI'C1e­t.ário da Agricultura do E&tado deSão Pa-ulo. Deputado Herbert Levy.

Local: Sala- da Comissão de Relll­ções Exteriores ài:I Senado Federal;

Hora: As 10:00 horas.Dia 26-3 - Depoimento do DI'. Ro_

berto Selmi Dei.Local: Sala da Comissão ce_Finan­

.ças do Senado Federal;Hora: As 15:00 lloras.Comissão Mista destinada ao exa.

me da LeglslaãCl Cafeeira e a Estrll­tura do Instituto Brasileiro do Caf",Elaborar ProjetCl de Lei que atualizee consolide aquela legislado e que rc­estrutUra essa Autarquia: - Presl.dente: Senador _ Oarva.lho t>mto ­Relator: Deputado José Richa.

DIa 27-3 - Reunião da Comissão;Assunto: Deliberações;Local: Sala da CClmissão de Rela­

ções E1derlores do Senado F'ecrcral; eHora: 15:00 horas.

CONGRESSO NACIONALCalendário. das Comissões MiMas Ec­

JereJ!tes ri vetos presidllnclais aTrem aprecIados 110 periodo etc l.9de março a 15 tJ.e abrIL de 1968

Dia 26--de março, às 21,30 noras: ~

Projeto n9 9-67 (C.N.)-)- Dispõe8ôbre o leiliio de mercadorias realJza­do pelas repartições aduaneira.~.

DIa. 2': de março, às -21,30 horas:!Pl'Ojeto n9 16-67 (C.N.) - Autarl­

za a instituição da. "Fundação Na,:io­na! do índio", e dá outras providi'n-cias.· - - . .

Projeto .n9 14-67 '(C.N.) - Disp<leI6bre o efetivo do Corpo de O!lcllljS

da .Atlva da. Fôrça. Aérea. Brasileira. Estaduais, Particulares, 'bem comoí rêncía da poUtlca. salarial PÓl;tlÍ emem tempo de paz. " -. Faculdades isoJadr,$. \ execuçào 'pelo governo, está hoje v

Projeto n9 13-67 (C.N.) - crta a Hora: 15,30 ho~\s. __ assalariado nacional, e nele-se incluiSuperintendéncia do Desenl'ol'llmeJ,to Local; Sala de 'Reunlões êll<5 CPIs. o funcionário públíco, em situação -deda ltegiáo Centro-oeste (813DEOO), ~- Assunto; Depo.mento: ProL Dso- real dificuldade de sobreVivência ca-e dá. outras providências. Ilndo Couto, -Presidente do Conselho recendo d!! recursos até para cobnr

. . Federal de Educação. - suas necessidades mais prementes,Dia 2lt de março, às 21,30 noras: Desttnada a. fazer um levantamento sem nenhuma possíbílídade ele pou-Projeto n9 103-67 (S.1".) -d,D. nq da. atual situação do HOSjlllal dos pança ;ara obter o que mais (,cseja"

456-67 - Altera dispositivos da Lei Servidores do Estado, licalizado na que é a casa própria.n q 5.173, de 27-10;'66, que "diJ,póe cidade do Rio de Janeiro, h:J[adoda O objetivo desta emenda é prcci-sõbre o plano de Valorizaão EconÔ-Guanabara. samente dar-lhe condições de tínan-mica da. Amazônia. extingue a supe- Hora: 16,00 horas. eíameneo integral quando o valorrintendêncla do Plano de 'Vallll'lzação . Local: Sala de Reuniões Ú'lS CPI6. dêste não ultrapassar 200 vêzes oEconômica da- Amazônia/(S?VEA), Assunto: Discussão do RoteIro. _ maior salário-mínimo. - Florlcenacria a Superintendência. -ao D('senvol- IX - Levanta-se a s.ssão as la Paixão.vímento da Amazônia (SUDAMl e d1\ 'horus: e30 tninutos. ~LEGISLAÇAO CITADAoutras providências. - -

Projeto 11951-65 (3.1".) n92.6J9-66 AVISO "Art. 12. Os recursos aplícados pe-(C.D.) -- Altera o art. 79 da L~l n9 las entidades privadas integrantes do1. 711, de 28 de outubro de 1952 (Es- Projete n'? 1.127, d~ 1Q.6S sistema. financeiro da habitação setatu to dos -F'Uncionár1Cls Públic.()S or- " distribuirão permanentemente da sé.vis da União) . - '. EMENDAS, OFEltEOIDAS guínte forma: '

Projeto do S.F. nv 58-67 - C.D. E1'rl PLENARIO 1 IT 110 mínimo 60% (sessenta porn9 1. 438-60 - Concede ísençâo, pelo !Nq .1 eento) dos recursos deverão' estarprazo de 1 ~um) ano, dos lmoostos de Acrescente-se ao ar'. 79 da -L~I' nu'_ aplicados em habftnções de valor uni-importação e de consumo, para a ím- ,- tárÍo infe11lor a 300 (trezentas) vê­portação de materíaís destínades à mero 4.380, de 21 de agôsto de 1964, zes o maior salário-mínímo mensalfabricação, no Pais. de centrais tele· o seguinte parágrafo; vigente no Pais;. 'rõnícas automáticas- ,"§ 59 Não se aplicam' as restrições II - No máxímo 20'70 (vír.te poe

dêste artigo, aos Imóveis ocupados cento) -dos recursos poderão estarDia 2 ile 'abril, às 21.,30 horas: há mais de dClIS anos pelo Iccadur aplicados em habitações de valor uni­Projeto n9 125-67 (8. F.) n? 35-67 que pretencler adquiri-lo mediante rt- tárío superior 0.400_ (quatrocentas)

(O.D.) - Inclui, nas entidades con- nancíamento de qualquer dos agentes VêZES o maior salário-minimo mensalsrgnatártas a que se refere (J art. 171 financeiros-do....slstema financeiro da vigente no Pais, 'da LeI n9 4.328, de 30-4-68, o Clube habitação." - 111 - Serão vedadas as aplicaçbesde Oficiais da Reserva. e Reforllllldos Sala das Sessões. 22..de março de em habitações de valor unttarto su-da Marinha e a Assccíaçâo d!l Taifel" 1968. _ Erasmo l'r1al'tins uearo, perlor n 500 vêzes - o maior salário.ros da- Armada. e Clube '3~neIlcPllte mínímo mensal vigente no Pais.dos aarsentos. ela Marinha.' Justificação Parágrafo único. -Nas aplicações a.

Projeto n9 139-67 e 80-67 ~- Dá A exigêncIa de menos de cinco que se refere. o inciso ~I, a IJarC21a.nova redação aO parágrafo único do an\,s de construeão que se preten- flnanciada do valor do imóvel nãoart. 20 da Lei 119 3.765, de 4 di! maio dia- ímpoi- MS imóveis financiados poderá ultrapassar de-80% do mesmo.'de 1960, que dispõe sõbre as pensões pelo.sistema de financiamento da - ..... N9 3militares, nabítação; em subsl.ltuiçào aos seis "-

Diã 3 de abril, às ._21,30 norsas: meses decorrentes entre a compra e -, Ao :t;-ojeto n9 1.127-58 que "altmi.o habite-se,.qualquer que seja o cri- dísposítlvcs . da Lei 119 4.380, de 21

Projeto nO 150-65 (S.F.) rY 4.052 tér10 a -adotar-se, não deve prevaíe- de agõsto de 1954, que institui a cor­de 1962 <C.D.) - Fi"a o g:'au ml- cer para que 01 inqulllno possa como, r2ção monetária nos' contratos imo­nimo para aprClvaçâCl de' canctldat()s prar o imóVel em que residente se biliários de interêsse social, Q slste..ao Serviço Público Federal. seu proprietário~quiser vende-lo. ma finanqeiro qara aquisiçàõ da ca-

prCljeto n9 142-64 e 2:40S-~7 - Ins· A emenda :visa a proteger aos que 5a própria, cria o Banco Nacional dçtítui o segUro obrigatôno cont,ra 1I.ci· residem há multos anos no imóvel e Habitadio tBNHl, e -Sociedade di!dentes com passageiros de,Nelculos de que por causa do seu tempo de CC)l1S- Crédito Imobiliário. as Letras Imobi.t,ansporte coletivo. - trução não podem adquiri-lo em ca- liârlas, o Serviço Federal de Habila·

Projeto nO 106-67 e 455-.67 - Dispõe so de venda, o que 'gera crise de ha- ção e Urbanismo, é dá outras prgvi-sôbre a ísenãCl de tributos ;ncidellt~s bitação e sérios e óbvios inconvenien- dências..... 'na importação dCls bens desf.inedos à tes 'sociais. - Erasmo 41arlín& Pedro, lnclua-se onde cCluber:construção e obras relacionadas com N9 2 _ 'Art. '" Os rendimentos ,;,sõbre de j

atividades de infra-estrutura. . . .. pósitos feitos em entidade!f"lntegran-'Dia 4 de abríl, às 21,30 noras: I Art...-.De-se, ao parágra!o umco tes do Sistema Financeiro da Habi-

Projeto no 117-67 (S.F.) '1' 607-67 do.art. 12 da LeI n9 .4.380,·ae 21 de tação, a que se refere o artigo_8 Y dll.(C.D.) _ Cria 2 (dois)' cargos àe agosto de '19?4, .modiflCado pelo' artl- Lei n9 4.380, de 21 de agõsto deJuiz s_ubstituto do Trabalho no Qua- gO 49•da LeI n9 4.864-65. a s'gulnte 1964. por associados ou não daqueias

redaçao: . " entidades integrantes do Sist~ma FI.dro da Justiça do Trabalho da 8· Re- "Parágrafo único. Nas aplicaçoes nanceiro da Habitação. a que se re.gião, em Belém, Estado do Pará.. a que s~ refere ri Inciso I, será sem- fere o artigo 89 da Lei n9 4.38(1. de

p-rojefo n9- 80-67 e n9 112-6'1 - Cria pre dispensada. a exigência de pau· 21 de agOsto de 1964, por associados'o Serviço Nacional de 31!:J1iotecas pança ou depósito prévio quando o ou não daquelas-entidades, desde queMlfrikipais e dá outras providências. valor do financiamento for inferior o depósito Individual não ultrapasse

COMISSõES PARLAMENTAH.ES a 200 vezes oi maior _salário-minimo o valor ,de 400 Unidades Padrão- deUÉ mensai vigente no Pais, e nas apll. Capital do 'Banco Nacional (,e Hn-·

DE INQ ,RITO cações a que se refere o inciso lI. a bitação, ficam isentos do Impõsto deA tlm de 'apurar denúncias veicula- parcela financlaca do valor da .imó· Renda..

das pela imprensa e. pnrticulanllente, vel não poderá ultrapassar "e !lO pO\ Pará';Eafo único. O disposto neEte·pelo Sindicato dos Trabalhadores na cento do mesmo" a-rtigo sàm~nte tem aplicação' MS de·Indústria da Destilação e .R~fín2,('ão Sala dacs Sessões 25 de março de pósitos com correção monetária tfe-elo petróleo. nClS Estado:; da Ounlla- 1968 _ Florlceno paiXáo tuados na sentidades mel~cionaáasbara e' dO-Rio de JaneirO'. • ..' para utilização, dentro das fina!ida~

.Assunto: Depolme~los. Justl,iicatlt'a de' previstas. pela Lei ,n9 4.380, de, Local: Sala de Reuniões das CP!s. Após alguns anos de vigêncÚ\ da 217 de agôsto de 1964. _Hora~ 10.00 horas.' _ Jornalista complexa l.egislação _refer-:n~e 00. pro. l!-rt. •. FicaP!Orrop;ado até o exer.

Joel da Silveira. '- blema- habltacíonal, a pratica ja de. CiClO de 1[/0 a lSençao Je que ~rata" monstrou que 'as- classes assalariadas. o "caput" do art. 28 da Lei nume.

11M horas - Sr. M.auval Caldas, mormente as que vivem de-salários 1'04.862, de 2.9 de novem\}ro d~ 1965.Presidente da. SINDIPETRO. mais modestos esbarram- eOl enor. § ••• O dJspostCl- neste artIgo se

Refino da Ba11la _ mes dificuldades' pará obtenção de aplicará também ilscédulas hlpote.1400 horas - D. Ilelder CC<mara, um flnanciameento destinado à aqul- cárias. . .

Arcébispo de Olinda sição de .moradia própria, já qne sá" .AL:t.. .. O~ limItes _do v~l~r d~ll1600 horas _, Senador Jarbas Vas- obrigadas 11. uma I,Joupança vinCUla· hnbltaç6es fl,:ados em saiano-ml-. 'h M" ir d Tr b Ih da ou -a um depÓSIto para consegu!. nimo pela. L~t n9 4:380,,, de 21 de_

sarm 0I _ mlS o o a a O. _ rem o emprêstlnlo, por menor' que agôsto de 19~4 e leglSlaçao comple-Desl;lnada a apura~ aS r.rar.saçoes seja. ' men!ar poderao.ser determjI!ad~~ em

eretuadns entre empresaS naclon:us ~ Ora, o assnlal1ado braslleiro. qUOI "Ul1ldades ~adrao de C~plt:,1 doEstrargelras. seja empregado sujeito às leis tra. Banco Naclo!,al da :s;abltaçao._ que

Hora: 15,00 horas. balhistas,' quer' seja servidor pllblí- l'egulalllentara a. mlItérm,Local: Sala de Reuniões dno OPls. co, longe está/de ve---SUa =ituação de Sala da~ Ses,o~s,_em OI dei marçoAssunto: Depoimento: Dl'. Gilberto' moradia resolvida se não lhes ofe. de 1968. - Arnuldo Prteto.

Paim, da Fundação Getúlio vargas. recerem os meios ou facilidades que N9 4~Destinada a Investigar,' enHt' ou- lhes permitam. minorar êssa afliJivo " . - .-. .

tras coisas a. estruturação atua! do problema.. ' As uUldades habItaCIonaIS cujosSistema drl Ensino~Supel'ior d() .Pafs, Com a reforma da legislação pel" ocupantes hajam optado pela.· e~aabrangendo Universidades Federais, tinente- ao,8 aluguçis e como decor- compra no prnzo de nOl'enla dlas.c.a

750 Têrça-feíra zs DIÁRIO DO CCNGRESSO NACIONAL (Seção I~ Março de ~968--==:::a

ERRArA

Projeto n91.128, de 1968NÃO FORAM OFERECm4.SEMENDAS EM PLENÁRIO

Lei n~ 5.049, de :li de juooo dll W66. Opção - Natureza Jurídica brasileiros e aos estrangeiros res!. 2 - Les hommes et Ies femm~'estão Isentas de correção monetária, ' A "opção" é como diz Eduardo}l.a. dentes 'no -país, Não foi por acaso 0\1 aont égua.lt devant da. loi.desde que tenham as mesmas sofri- Iaei Nunez _Y Nunez, -un contrato arbltrà.rlamente que o legislador cons- 3 - NUl ne doft être n1 desa.do reuvallaçào no preço do custo da preparatório por el euaí el tituIar dp. tituinte iniciou com o direito à igual- - vllntagé n1 privl1égié en ralson deconstrução." - h te dade a. enumeração dos direitos Indí- lOi1 slxe, de son ascendanee, de

WJ deree o (orereren ) afecta su ra- víduaís, Dando-lhes o primeiro lu,.. sa 11Ice, de sa )angue, de son payaJustillcatlva cllltad de libre dísposicíõn dei mísmo g'ar na enumeração, quis significar et de son origine de ses croyan,-

A - emenda liupra llmi'·se a .eoa- a favor de de otro (beneficlárjo) ,por espressívamente, embora de maneira ces, de ses optntons rell"ieuses O"~. ~~ ..... - plazo fljo, con el- propósito de ceie- t i i' d i ld d ~ ...sunstancíar o principio estabslecído brar un contrato posterior principal, áclta,- que o pr nc PIO a gua a e polltiques".

nclo artigo 3, da Lei n9 5.049, de 29 I I te d rege todos Os direitos em seguida li..... d con e o con a persona que es e- êle enumerados. E' como se o artigo Já vai longe a justificativa. A ma.de junho de 1966, que r.eeui nov~8r6e4- signe, comprometlendose el orerents 141, da Oonsãtaíção estivesse assim téría comportaria um 'estudo maior,dnçuo. lia artigo 30, da n9...., a. no dlsponer d I bject del ntr t w 'I I..·.... d

y 1965 e o o co a o red-.riA-•• , /lA Constltul~a-o no......ira maIS amp o: com a c ..........o a nossa.de 29 de novembro de e nova du t el I I d " ....uu V ~~"K b d te urís dê ia JuIti ti 65 ran e p azo PHC a o. com 'gllaldllde os dlreitoe concernen- a un an j pru ncia, ~'po-redu""() {lOS §§ 1~ e '39 o ar go . "La opcíõn es un contrato por vir ' d ...

... d õ ,. ~ '.... - tes .. vida, à. liberdade, à seguran~a rem, ser esneces na porque 11. en-da Lei n~ 4.380, de 21 e ag sro ae tud 10'1 cuaí el propríetarío de I Uni. I d1v1"'d I" ri d d ~ da vai ser apreciada pela Douta. Co­1904, vetado pelo Presidente castelo caso o, dereeho concede a otra per- n ua e .. Vrop e a e, nos se· missão de Justiça. e pelo plenário da.1'l;anco e rejeitado o veto pelo con- sona por t!cmp0"1ijo y en determí- guíntes têrrnos" ... Quando, efetlva- Câmara, com grande numero de ju.gressu Nacional. - nadas condiciones, la -ractntad exclu- mente, a Constituição assegura a. 11- rístas de. escol. Terminando esta. jus-

"Ar!. 29 Os §§ 19 e 39 do ar- síva de aquíríro o de transferlrlo a berdade, a propriedade. e os demais tlficativa. devo esclarecer que os380 d 21 di' un tercerov (Rev. For. vor, 95·322). díreítos Individuais, ela os assegura ocupantes- de imóveis mencionadosí.lgn C5, da Lei 4. , a- -". , não indiscriminadamente ou a todos,

I1[;ÔSt.O de 1964 passam a vigorar A "opçao" caracteríza-se por uma mas a todos na mesma. med!dll. e me- nas leis citadas e que optaram opor-cem a seguínte redação: promessa do titular de díreíto, a ser dia.nte 'ás mesmas condições. ,tunamente, na conformidade da lei,

< 19 tnstftutos de AposenladrL exercida dentro de um determinado Quando, porém, ar lei discrimina adqulrir os referidos ,Imóveis, Si!m• I "T' prazo pelo beneficiário. Uma vez ou- pessoas, fatos, negócios OU atos, eu- correção. __

r;" e Pensões, as Autarqu ass elm torgada, cria um vinculo obrigacional tre os quais existe Identidade ou Sala das Sessões, em 25 de marçogelaI as Fundll\'Ões e.as oc e... e concretíza-se pela simples e exclu- de 1968 Dnar MendesOl\:l2S de Economia Mista" IncIU-, siva manífestaçâo tempestiva do be- igualdade de condições gerais, por • - ./srve a PetrobrlÍs S. A. e o Banco neríctãrío, sem depender de qualqUer pertencerem a uma mesma classe, N9 5da Rasil q: A., efetuarão, no Ingerência do otertante. Ún1camente categoria ou ordem, a lei está dís- " Ip'lUO máxlmo de 12 meses, a vcn- ao beneflc:lÍrio"é que cabe declarar, cr1minando contra a proibição cons- Ao projeto D9 1.12'1-68 que a terada de seus conjuntos E:, u~!dades em tempo oportuno, se aceita ou ná? tltuclonllI. ' ,.d1sj1'ositivos da lei n9 4.380, de 21 d,!residenciais, em consonanCla com a proposta. (....ev. For. ''{oi. 173, pa'g, "Thls it has beeu repeafedly de- agOsto de 1964, que institui a. corre-

d H bl rIO " • ~ão monetária nos contratos llnobl.'() SistelDa Financeiro a a - 278). Segundo Enneccerus - Kipp - clare~ that ~ac?ment 01 a legu;!tllll- liários de interêsse social, o sistema.tu,ão, . de_que trata e~ta lei, de Wolff, "en virtude 'de la llegada àe re d.rected agal1ls~ pattflJ!llar I1Itll- financeiro para aquisição da casa:lC Jrdo com as instruçoes expedi- la oferta, nace a favor der que 111' re- v/duaIs or corporatlons, wlt/}:out a,nv própria _ cria o Banco Nacional. d!l.das" no prazo de 90 dias,.conjun- cibe el derecho potestativo de dar reasOllaole grouud lor selectl1lg them E:-nbitQ;ão (BNH) , e Sociedade Cré.talllEnte. p~lo Banco NaclOnctl de ai contrato mediante la aceptatJón Ollt of the gener'!-' 77iass 01 .nàlvl. di/<> :rmObil1áJ:iO, o Serviço Federal deHa'olta!)íio e Depllrtamenta Na- Por el comlenzo t'e 1;1S tratos preli- dIta!' or corporatlOns. anwunts to. a Habitação e Urbanismo e dá outrasc;onal de Prev!dêncla Social. minares a un contrato, (o sea a un den}al flf dU,e process ollaw 80 ~ar a8 providências." , ' .

§ 39 Os órgãos referidos no ,§ sln oferta vinculante) surge entre las thetr llje, llberty ou pr01!erty t8 a/- Dê-se a seguinte redàção ao I 31'1Ç tll'.f.lc artigo que possuam U!!I- partes una relación obllgatorla seme· (ecled, One o/ the requlTements o/ d Art 3~'

dades residenciais em -Brasilla, jante a un relación contractual. d~ due process of la!!" as staf.ed oy the o"§ 39 Não-sendo oportuna a apll.conjuntamente com a Caixa Eco- la cual puede resultar una responsa· Supremo Court,.18 that the laws cação prevlstll. no parágrafo ante­nómlca Federal de ,Brasllra, su~- billdad (qUe en el tomo n. § 43, se QPerr;ttes Ol~ a!l .ahke, and do -noto sub· rior, os recursos serão aplicados emmetemo à apro'ar.ao ,h Presl- expone con mayor dptallel por culp.. ject the ind,VIdual to an aroltrarv I t Imobll'árias cuja. llquldação SI!dente da República. por. Int~r- In cântrahendo" ("Trllládo de Dere- exercice of the powers 01 govern- eras, I 't 1 _me'dia do Ministro do PlaneJa- cho Civil", todoJ, voI. n., § 152, no ments (Wl!lottghby "On Constltu- fará em vmte e qua rQ parce as !U1eJ.1

- 'I á ti • á 874 Willl C nstl sais consecutivas, para a aqUls çaomento e Coordenaçao Bconom.ca, IV, 1 e 2. p g, 163. a 2" edição es- tlon, vol. _rI,.P g: ' ,. li, o - ou construção de edlficlos sede."no prazo de 90 (nOventa) dIas. panhola). - tutlonlll Law • pags. 653 e 654). Sala das Sessões. em •. de marçosugestões e normas, e~ -con~o. "Manlfastad.. a aCeitação. forma- Condensando a jurlsprudênc~a de d 1968 _ Arnaldo Prleto.nâncla com o Sistema FinanceirO se o-pacto de contrallcncto, ou contra- quase um século, sObre o sentido, o e .

I' d" Habitação, referentes à.' sua to ptellmlnar. l'orvetrag do direito alcance íu o conteúdo da. due p'TU-alienação, -. Idemão pourpayetrs, LO, direito frah- cess clause, o "CorpUS Jurls Secuo-

, d Lei " e - ~ês, trattatlve, do direito Italiano, dum" dá as Seguintes súmulas:Art. 39 O a29rtld

go30, e~bro d~~55- que "dá direito a que seja concluidu "The govemment, and every

ro 4.864, de e nov 't re' o contrato principal." 'Manuel I ' dpassa a vigorar com a segum e - - Carvalho de Mendonça. "Doutrina e ano of Its branches, agenCIes andação: Prática c1Il.S Obrigações", vol. II,- pág. subdivisions are bond by the pro-

n~, 533). hlbltion of the due the proces..lrt, 30. ,...... Tanto na doutrina como na jur::., garantles" (vol. 16, l 568, le· <Republica-se por ter, sal.do com

§ 39 As unidades habitacionais jJrudêncla que nas opções, o iato de tra e). - incorreções no DCN Saçao I, r;!eh ' tado transmitir·,_o beneflc\ârio ao estipu- "The .constltutlonal garanty I)f, 31-1-68l.

cujos ocupantes aJam op 1 te t f It d due process of law ls intented to •pela sua. compra oU venha~ a fa- an 'ano i icação ace an o a com- proteet the, individuai agalnst REDAÇAO FINALzê-Io até 90 (noventa) dias ~a pra, no prazo fixado. "Formou-se 6 ls fdato da publica~60 .desta leI, ,sau Pacto de ,con,trahendo., ou Pré·con- arbltrary exerc e o govsllemmen~ ProJ'eto nl] 519.8 a'e 1961

W v- i t t dA. 1 tal power and secure o el:Ua. ,isentas <ia correçao monetar il ra o, cUJa ~e,xecuçao lO ugar!- t ti f th 1 (idemreferida neste artigo, desde que perdas e danos (arts. 879, e 1.05... pro ec on o e aw.. ' Redação __ Final do proleto n9 519-A.

f j~ ea d códig Civil" Rev For vol 99 idem," 569, ,letra a). 1967 que modifica o Decreto-leltenham as mesmas so r ~c. r • I o o . . . . - "Não h' dúvida, portanto, de u" 1'51 de 9 de jeVereiro de 1967,vallação no preÇo do cus/<> da 696; Idem 104-506; Idem 139-271;.. T ,

onstru~lio " Idem 148-2G2; Idem 151-259, e Rev. que nos Estados Unidos a Cons- que dispõe sôbre os depósitos banoc V' ,dos Tribunais, vol. 192·708 e Rev. t1tulção consagra, mediante o eárlos do SESI, SESC, SENAI. SE.

'Ora Os ocupantes doslm6~e1s ~~ For. vol. 17:l, pág. 278). duo process 01 tIIe ~aw a ill<lal- NAC e das eutldadessilldieals•

• ~~t;~r~gv~~ Bq~CO~~h~~as fe?~ 11 Principlg da 1S0n:o~Ia. - Art, 150, 1 da~: ~~~~~~Íoa jellel regula de O Congresso Nacional l'Iecreta:-opção dentro do pra7.a estlpuladQ "2 ,19 da Constltlllçao dc 1957 modo diferente coisas ou sltua- Art 19 O serviço social da Indú.s.artigo 39 da Lei n 9 5:04!/, da 195u, A Constltulcáo vigente, DO seu aI"- llÕeS objetivas Idl!ntlcas o que tria (SESI) Serviço SocIal do' Co-têm garanUd~ o seu d\l'elto à cg~: tlgo '150, i 19; repetindo ,0 que já es" ela. efetlvámente estabelece é li mércio (SESC) Serviç;> Nacional delira dos refendos ImóyelSbsem a veu- lava previsto entre outras na Cons· desigualdade entre as pessoas in- Aprendizagem '~;;dustrlal (SENAI)çlio monetária, mUlto em ora ,titulção de 1946, art. 141, § 19, esta. teressadas naquelas ou naquelas Serviço NaClonaT de APrendlzaglimda tenha sido procrastinada por 1~t() beieceu o principio de que "todos situações que só cons~llu~m' C!b· Comerciai lSENAC) e os Sindicato'!,alhei à vontade dos ~cu~ante~ g~: são Iguais perante a lei, sem distin· jeto de .regulame!,1ta~ao Jurl~lca Fedezações e Confederações das cate.não podem .ser pre jud

32c; ~~Pl1'lldo' ção de sexo, raça, trabalho, credo rt;. porque, Sil.O situaçoas ou ~lSas gorlas econõmicas e profissionais de-

mara é sabedora que UI- ;:. ligioso e convicções pollticas." susceptlveis de que - se conflgu· verão manter suas disponlbiUdadl!Squase todos os Senadores, func10n11- A regra da Igualdade, afirmou Rm rarem como objeto da vontade ou em depósito no Banco do Brasil SÃ.,rios da Câmara, do s.enad~~q~~;am Barbosa, não Mnslste senão em tra- da ação do. homem." tRevo Dlr. caixas Econômicas Federais, Banco-t1'os órgãos do Governo ~ tar aos desiguais, na medida em qUll AdministratIVo voI. X pág. 3971, de Crédito da Amazônia S. A., Ban-seus imóveis em BrasiUa, sem Cu~· se desígunlam... Tratar com desi- Comentando o dispositivo do artigo co do Nordeste do Bras]l S. A.• Cal-rcção rnonet!uia. Assim, os oCl1pan~ gualdade a lll.:Uais, seria deslgualdad~ 150 § 19 escreve Pontes de Miranda: xas Econõmicas Estaduais ou Bancosde imóveis, Deputados e funciontl.'lOs flagrante e nao igualdade real (Or- Oficiais dos Estados.ele qualquer dos órgáns :nenclonadoJ ção aos Moços - pág. 34)." "O principio dlr1ge-se a todu.~ i 19 Excluem-se da obrigatoriedadeno i 19 da LeI 4.380, com a Dova E o professor Francisco campos, os podêres do F..stado. E' cogente de que trata êste artigo, os depósitosredação dada ao I 19 pela Lei 5.049, tm trabalho publicado na Rev. de DI. p~ra. a legislatura, para. a a~- do~ Sindicatos sediados em localida-de 1966, que fi eram a opçào den-, reito Administrativo, vol. :X:, 'páft. 377 nlStração e pn.r!,- a. Justiça

l·Ahlás, des onde não exista a.gência de l1ll1

tro dos têrmos da Lei não podem a 417 escreve: podem ser expilC1tactos do s pr n- dos estabelecimentos ali mllnclont\_estar sujeitos à correção monetária.. A Constituição, art. 141, I 19 ids· clptos: l;Im, de 19ualdltlie

jpeT<ldandte dos, assim como os depósitos que, ex.

pois a. opção vincula os optan'oM ás põe:' a. lei feltilo e outro, de gua ~ P. cepcionalmente. fOr indispensável, acondições contratuais naquela. ~POCl}. "Todos são iguals peranto a. lei", na lei por s~ fazer. (ComentlÍ:rlog qualquer das entidades referidas napela sua natureza jurl4ica e aluda cP.,. Prlma'ia da-CI'U8ula~de igualdaae li. Constltuiçao de 1967, vol. IV, presente artigo, manter D2SSaS Joca~acõrdo com o principIO da isonoml9.. ' ~ a, pág. 702). lidades, por perlodo determinado,do ar~lgo 150. I 19 da C~nstituiçã( de perante a; leI O artigo 39' da Constltulçft.o da para ate,nde!, ao pagament~ de obrllS'1967, que repetiu o artigO 141, I 19 ,19 - -A clálllula relativa à igual. Alemanha Ocidental diz' em rea.lízaçao- ou de serV1ços pres-da Constituição de 1946. Examina- dade diante da lei vem em primeiro _ . tados. •remos as duas hipóteses acima enu- lugar, na lista. dos direltOIl 11 garan . 1 - Tous les êtres humains f 29 'Todos os estabel2clmentos ofl-mera das. tias qtro a ConstltuJçAo assegun. aa eont éguu liev&l1t da. loi. cta:Ls acima. citados, para receberem.

MESA,

ERRATA'

j Têrça-feira 26 DIARIO DO~ CONGRESSO NACiONAL (Seção I) Março (le 1968 751~.r _, ~,

'ClUll.lqucr disponibilidade das entída- afirmar. -constantemente, a sua. pre- A.revogação do-art. 105 é uma con- dentes à soma do vencimento básicodes Teferldas no art. 19• deverão apn- ocupaçao quanto à ocupação da Ama- seqúêncla do desaparecimento dos e ult diíerença de vencimentos. ,car tais disponibilidade ao [uro má- zõnía, dar uma ,colaboração míníma itens nem. do art. 104. .. , .

inXimO de 2% (dois por cento) ao mês, taiem relação aOSadProblemas 'da região A revogação do artigo 105 é uma , , .. , ~ •.•

clusíve. taxas. mediante compromts- s como: estr as. saneamento edu- Já no que se refere ao art. 107"pro- Art. 107.' A tim de permitir a re­so flnnado perante as referidas entí- cação. saúde e energia. elétrica? cura-se restabelecer: a legislação re- visão da,legislaçiío e das normas re­dades e o Baneo Central. . VI _ Que noticia V. Exa., nos lativa às readaptações pois não é gulamentares relativas no pessoal do

Art. 29 Esta Lei entra em vigor na pode dar quanto à propalada "opera- J~to. em face de tantos direitos ad- servtço Público Civil nos têrmos do-data de SUa publicação. ção Amazônia", tão cantada . e tão qru.rldos que, a esta altura, se suspen-. di..-.,osto-no art. 94, da presente lei

Art.-a9 Revogam-se aSI dísposlçoes falada nos jomals e revistas? da por tempo ímprevísto, ospreces- suspendem-se nesta data,as reada~em contrário.' VII _ Que informação .oficial nos 50S de Jreadapta9ão, com sérios pre- tações de funcionário:; que flcâm '111-

Comissão de Redação. ao de janeir" pod.'l eM com re.erênc.a no conncci- jU}zos para l;lllllv\res de servídores cluídos na competênela do DAS? 'de 1968. - Medeiros Netto, PrtlSlden- mento ou aõs contatos que tem tido públícoa federaís, , '.~.~ .te - MourV Fernandes, Relator. - o Poder Executivo com o Hudson rns- Qua~1;o ao art . 195. trata-se de~atao Macarini. tituto quanto à' idéia do "Grande La- dísposítdvos que estabelece depender •'i;;': "195',''Á"âÚ~~~çã~' de"b~~' 'é.'~

go' da AmaZônia? Se positiva a res- apenas, de. decreto a 'alienação M, União dependerá de autorização emposta. -íntormar se foram tratadas OU bens da Uniao. A meu ver. cada casa. d~creto e será sempre precedida de

, ventiladas nas conversações as condi- deve constar de lei especíal, a não parecer do Departamento de Servi­I Ata da Mesa realizada em 31 ~e ções financeiras para a sua execução ser se lei geral estabelecer que deter~ ços Gerllis do Ministério da Fazenda.janeiro de 1968. 32~ Reunião. Publl- e as econômicas para a exploração da minados bens de vl!.lor até certo 11- quanto li. sua oportunidade e conve..,cada n!, DCN de 24 de fevereiro-de área a ser inlUldada? Que ainda seja' míte possa;n .ser alienados pela 101'- ,niêncla. \ '

,1968.,pago 19, .' coluna, tníormado desde oue época tem" Po- ma ora prevista; -- Humberto. Lu., Parágrafo único. A alienação ocor:':'Onde se lê: d~ E.xecutivo conheeímento ou parLI- cena. LEGISLAÇ"O CITADA rerã quando 'não houver lnterêsse

, cipacao nas conversacoes com o Rud-', ' ,.... I ,econômico é social em rnanter,,o ímó-". paren~ de ,Barros... son 'Instituto _ João 'Menezes. DECREI'o-LEI N9 200 _ DE 25 DE vel no domímo dll. trntão, nem in-.'" Maurillo Luna :.. ' . ,FEVEaEIRO DE 1967 conveniente quanto ,1\ defesa nacío-

Lela-se: _ PROJETO' -1)' nal do desaparecimento do vinculoispõe sobre,a organieação da Admi- da propriedade.

... Prestes de Barros . NO? 123-A, DE 1967 nistração Federal, estabelece di~e- ; .

... Marcilio Lima... .. trizes para a Reforma Administra.-Ata da 1.' ReunIão realizada em 23 '" ERRATA , ~iva e dliOlltras providências. ';iJràSí::ü:"~"25"dé"ú~~;~ir-;;-"d~

de fevereiro de 1968 (DC'N de 12 De :Republica-e<l 3l:lr ter saído' com in- O Presidente da República,. usan-967: H6Q da 'Independência e 709 da.março de 1968, pág. 278, 29 coluna) correções no DCN de 18 de novem- do das atribuições que lhe confere o' República. '

Onde se lê: bro de 1967. pág, 7.779. art. 99, ,~ 29,-do Ato InstiLucional nú- H, CASTELO BRANCOit

mero 4, de 7 de dezembro de 1966....... e eu, Paulo Afonso ó'a Pre- Revoga íspositivos do Decreto-lei 1llí- decreta: ' , 'Luiz G. do NascinLenlo Sélva; •

stdência lavrei a presente ata Mar- mero 200 de 25 de fevereiro de 1967, --- Eduardo Gomes 'ttns de Oliveira, Secretário-Geral que.' que dispõe sõbre a organlzaçào da "Á~t: '99":':::::::::::::::::: :-:::::: Raimundo de Brito -aprovada vaia a publicação. ...... . Aú.11~l1Its.j,Uçao Jl,ederal; ena!Jelece I Mal.To Thibau

. ' diretrizes para a Reforma Adml- § 49 Com relação ao pessoal ocío- Faulo Egidio MartinsLeia-se: nistrativa e dli outras providências; so que não puder ser- utilizado na Roberto de Oliveira Campos ..

• . '.. .• e eu, Paulo Afonso Martins tendo parecer da Comissão de Cons- forma. dêste artigo será observado o João Go~alves de Souza, de Óliveira. Secretário Geral da Pre- titU1Ção e Justiça, pela inconstitu- seguinte procedimento: ' " Carlos Medeiros Silva

sídêncíc ' lavre!' ao presente ata que' cíonalldade. a) extinção dos cargos constdera-' zilmar Araripe Maceão-aprovada vai à', publicação. c '(PROJETO N9 123. DE 1967, A QUE dos desnecessários, ficando os seus Ademnr de"Quei"",z

E ocupantes exonerados ou em díspo-. Mar.oel Pio Corrêa Júnio1'S REFERE O PARECER), níbüídade, conforme gozem ou não de Octávio Gouvfl!a de BulllõeS

O Congresso Nacional decreta: estabilidade quando se tratar de pes- Juarez do Nascimento Távonr, N~ DCN de 7 de março d~ 11168, Art. 19 P'\cam TeVOgad~ as alineas roal regido p~la legiSlação dos fun- Sm,ero Gomes Fa!1undeS 'pág~ 94, 4' coluna. ond~ se le: Re-Ios Itens II e m. do art. 104 e os ar- cl0b,ó,rl~J~~~OS~om a CDnseq:ente Raimundo lIf01líz de Aragáoquenmento de c~vocaçao número tigos 105. 107, 195 e seu parágrafo indenização legal, dos empregados COMISS- O D

_ 4.154, de 19~8. l~la-se: ,Requerimento único. do Decreto-lel n9 200, de 25 de sV.'~itos ao regime da legislação tra:" r A JEUSCTIOçNASTITUIÇAO Ede Convocaçaonumero 3.616. de 1968, fevereiro de 1967' balhista ' .perguntas Iniciais a serem fprmula-' • " CER .das ao Excelentisslmo 8.,nhor Minis- Art. 29 Esta lei entrará en1' vigor , ',' ,PARE, DO RELATOR' .tro ·de. Interior. Genel'al-<ie-Divlsão lia data .de sua publlcação. .. , O Sr. Humberto Lucena, atravéSA!onsó 'Augusto de Albuquerque Li- "S:l\a das S',u,s&zs. em 14' de abril Art. 100. Instaurar-Se-ó, processo do projeto n9 123·67, pretende a re-'ma. de 1967. _ (Depu'"do Hum"erto L'" administrativo para a demissão oU yogação das alineas a e ,b' do par. 4'1

... v ~ dispensa de servidor efetivo ou está- do art. 99, o art. 100, os itens ::r e mU

.. cena). vel, comprovltdamente Ineficiente' no do art. 104 e os arts. 105. 107, 195 eREQ t:.RIMENTO DE JU$tlfu:ativa Clesempnho dos encargos que Ih6 seu pe,rágrafoúnlco. do, Decreto-lei

CONVOCAÇÃO Tráta-se do Decreto-Ie! 'que dispõe competem' ou desldlosó no cumpri- 119 200; de 1967, que dispõe sôbre aN0 4154 DE 1 6 sóbre a Reforma Administrativa, mento de seus deveres. Reforma Administrativa. ' ,

• • t- 9 8 á..'1lB.mente em 1llSZ' d,e Jmpl.antação. ' .• , .•.... ,' " .. .' '" , .•. •. •.• Só há a objêtar, quanto ao piesen-Sollcita nos ténnos regi3nentais, seja Anotei alguns dispositivos que, ao te projeto de lei" do ponto de vista.

COI/vocado o ExcelentisSimo SenhOr meu ver l1.elas injustiças qUe podem Art. 104. 'No tlue 'concerne 'ao re- desta Comissão, quanto à revogaçãoMJ1WI., LJ (10 '''''' ,~J, U 1111~ de pres- ocasionar. devem ,ser revogados ime- gime de participação. na arrecada- do artigo '104 do referido Decreto-Iel.tar ao Plenário da Ctlmam dos dlatamente.' ção. inclusive cobrança da' Divld!\ ~.sse l'I1'tlgo fixa as classes cujo re­Deputados. infonnações sõbre a ~'Assim. as alineas a e b, do • 49 do Ativl1. da. União, fica estabelecido o gime de remuneracão obedecerá ao

"O - •. " t 99 ~. seguinte: ' disposto..n~ LeI' nO 1.711 de 28 deperaçao Amazoma • ar. .' se' 'Prevalecerem na legislação outubro de 1952, excluindo em sua.

mo SR. JOAO MENEZES) levJ.~ao b Poder Executivo a exonerar :::: ~~:::::::C:::::::::::::::::::::: discrimlnaçâo os Exatores. Federais., ,e """pensar centenas, senão milhares I _ •. ; .• j •• •-:•••• , •••••••••••••• :. os, Auxiliares de Exatoria e Os Fiéis

.1 - O que existe, objetivamente, 4e s!lrvidores.. públicos. numa: época do Tesouro. De modo geral. dá o ar;.:re1crenlc a umeaç.a esuangclra, quan- m que o ind/ce de desemprego. no II - O regime de remuneração. tigo mencionado uma nova orlenta'-to à ocupação da. Amazônia? Em c-'\so paiS, é muito alto., . previsto na. Lei n 9 1.711, de 28 d6 ção legal quanto às partIcipações empositIvo, citar os fatos ,liue levr.m a PerJgosa, por outro .lado, é a nor- ol,ltubro de 1952 continuari\, Q ser multas e arrecadações por· :nembrosesta preocupaçãO. Ima do art. 100. pois por mera perll- \lpllcado excluslvamell,te aos Agen- do GrUpo Ocupacional do Fisco e'

II _ Sr. Ministro. V. Exa" que gulç~o de. chefe imediato poderá o tes Fiscais de Ren'das Infernns, por Procuradores da,' ·Fazenda Na-consitlera a Amazônia como "queswo fónCI0!lár1o efetivo !lu estável ver-se Agentes Fiscals do Dnpôst.o de Ren- cional. '

,de segurança nacional", pode mfor- envolvldo lIum processo admlnlstra- da~ Ag~tes F~caís, ,do ImpPsto De..<;sa forma; a re,vogação dêste ar. t

mar se dentro dos quadros atuais 101 tivo. ora O Estatuto dos servidores Aduant"lro. I'iscalS AuxllJares de Im'" Ligo importa no aumento da despesa.tentada ou está sendo tentnda alg!l- Públicos Civis âa União já ,estabelece post.os Internos e 'Guardas Aduanel-, se::!do, J;Xlrtan to. de iniciativa do Po­ma ~ro~Wêncla ou condiçãO, para a os casos em .que .deve ser ínformJado ros. , ' , der 'Executivo, pelo que vota , rel~ingerencla externa na ocupação' cia prdcesso admmlstrativo. III - A partir da data da presen- tor por sua inconstitucionalidade.,:regi.'1o?' Em caso positivo. que sejam Quanto aos Itens II e lII, do artigo te lei, fica extinto o regime de re- l1: o parecer. " , ,catalogados os fatos ou atos em que 104, são os dispositvos que exclulram muneraçlin instituido' a favor dos Sala das Sessões, em 24'de outubrolie funda tnl preocupação. do reg:!Ue de remuneração os Exato- Exatores Federals Auxiliares ~de Exa- de 1967. ~ Eurico R1bClro, Rélator. I

TIl _ Sendo do conbeclmento do r~s Fecrera!s: os Auxillares de Exato- torias e Fiéis do Tesouro.' PARECER DA COr.tlS,sÃoPorle,' F~:"cutivQ a transaçao, T~lcren- f:a e os~ Fléls do.Tesouro, , •...........••.... , ', .te a tel'ras na região amaz6nicà, quais Esses funclonárlOs ficaram per~en- ..• • . .•.•••.••••• , • A Comissão de Constituição e Jus.as providêncills tomadas. no caso de cendo RO Grupo ,Ocupacional FIS1lÇ', - Á;t: lÔ5:'Ao~'s~r~iciores que, na tiça" em reunião de sua Turma "A".so querer evitar tais trãnsações oa juntamente com os Agentes Flscros data ci'a. pre~ente lei estiverem no realizada em 24-10-67. opinou, un~t­quais as condições estabelecidas em- de Rendas Internas, os Agentes FIs- g~zo das vantagens previstas ·nos in- memente, pela iIÍconstituciona1idadeque o Govêmo está permitindo ou cals do Impôsto de Renda, os Agen- ClSOS m ,IV e V do artlll:o anterior do Projeto n9 123-67, ao qual S8permitirá tais transações?' te,s ~Iscais do Impõsto 'Aduaneiro' os !lca assegurado ,o direito de percebê- acham anexados os ns. 210-67, 239-61

. FiscalS Auxlllares dos' Impostos In- las como dlf~ença mensal dlliSde e 262-67. nos têrmos· do parecer da. IV - Que providências, tem ~omg.- temos e os Guardas Aduaneiros. En~ que esta não ultrapasse !I. média. men- relator.do o Poder Executivo para a flxaçao tretanto êstes continuam. percebendo sal que. nqtlele titulo, receberam du- .Estiveram presentes' os Senhores~o .homem na Amazônia ou qUllls as percentagem sõbre a anecRdaçfio fa- rante o ano de 1966 e até que. por Deputadas: Djalma Marinho. Presl_difIculdades para. Inicio de tais tra- zendál'ia, enquanto aquêles a perde- fõrça dos reajustamentos de' vencl- dente,' Eurico Ribeiro - Relator,bolhas? , ramo E, na verdade, uma 'discrimina- menLos do funcionalismo, o nlvel dJ Onar Mendes. Flaviano Ribeiro. Cba.

V _ Quais às razões que levam o ção odiosa qUe deve. portanto. ser re- vPtlch",ento.<; dos" carll:OS que ocuna- gas Rodrigues, Raymundo Dlniz. Lu~l,lldcr Exec~tlvo. a.pesar de falar' e parada;' .- rem alcance Importãncias ~espon- Athalde, f,etrOnio ,Figueiredo, Leuoi!:

IS2 Têrça-feira 26""'"

DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção r)' Março de 1968

Vargas, Rubem NO!jueira, José Car- I pilito d,." justiça dos emínentes se-los Guerra e Arruda Câmara. ._ nhores Deputados e Senadores.

Sula ela Comissão, em 24 de OUtu- Sala. das Sessões, 18 de abril debro de 1967. - Djalma Marinlto, Pre- 1967, _ Bavmllndu DllIlz.uídente. - _Eurico Ribeiro, ~elator.

mí-amenta viáveis, em beneficio de preendlda ao norte .do paralelo 169uma área. onde o excedente estrutu- até o paralelo 13"9, eonsíderados pelaral de mão-de-obra se fazia. sent!r em SUDECO - SUpelllntendência do De­maior escala. senlvlmento Econômico do centro­

Através da. Lei n9 4.216, de 6 de oeste, de Interêsse para o desenvoI-

Ãmaro de 1963, estendeu-se A. reglllo vímento da Região; conforme normas

PROJETO COMISSÃO DE VALORIZAÇ O amazônica as facilidades trlbutlirlas regulamentares a serem baixadas po,ECONôMICA DA AMAZôNIA adolads.s pela SUDENE e reconheci- decreto do Poder Executivo: ,

N9 128, DE 1967 damente vitoriosa no seu objetivo de I. d 1 6 Interessar à IniciatIva privada ni lm- . em 50% para"os empreendímen-Projete nl? 212, e 9 8 tos que se encontrarem eretívamen-ERRATA plantação de Indústrfas básicas no te instalados à data. da. publicação da.

FI bll ld PUBLICAÇAO AUTORIZADA Nordeste. ,- 1 I.rpu ca-se por ter sa o com nu- PELO SR. PRESIDENT'" Oom essas medidas e outras adota- presente e; ,Jneraçáo Incorreta. - '" das pelo govêmo revolucionârlo, crí- II, em 100% para. 08 empreendi.1Ji.~põe sõbre <& situação de funcio- P~OJETO N9 212, DE 196'1 - ou-se o Instrumenta.I capaz de solu- mentos:

narias públicos, eleitos vereadlire, • olonar os problemas das nO'lS8S re- 1. que se Instalarem Iegalmente oté110 j lU I I·.... I - I f Dã nova limilação á Amazollia, para glo-e- menos ""~en'volvidas do País, o fim do exercício financeiro de 1971,'s r 11 C PlOS ae popu açao n e- os efeitos da Lei n9 5.173. de 27 de • u~ \A'<te -, li~rior u 100.000 (cem mil) Ilabitan- outubro de 1966, Qztcdis"õe s6bre o mas, ao mesmo mpo, senao ap ca- 2. que já instaladas A data da pu.teso Plano de ValOrização Ecõn6mica da das racionalmente, corremos o perl- blíeação da presente lei, ainda nãomo SR, RAYMUNDO DINIZI Amazônia, e dá outras providências, go de uma d~scRpltallzação dllS re- tiverem iniciado fase de operação:;

Autor: Benedito Ferreira. gíões mais desenvolvldas. 3. que InstaJados il. data da publl.(Às Comissões de Constlt-uição e Jus- Fundamentando-se nesse risco, 118 - d te 1 I t d

tlÇll e tle Serviço Público) Relator: Depuf.ado Nunes Leal.' 'autoridades financeiras do Govêrnodcaçao aí tPresflnen ire, adn els9'11

0 1imtem evitado seja essa: polltlca de fa- o exerc c o snee o e , am-

O Congresso Nacional decreta: RELATÓRIO vores flsca.is ampliada, com sua. ex. pilarem, modernizarem ou aumenta-- tensão A - demais regiões subdesen- rem o índice de industrialiZação deArt, 1~ O,:; funcl')l1i1l'los n.ueuccs . I j" In "" .... téri' I df d pelo presente pro)e o. .. exam a· volvIdas. como pretende, neste pro- ma as-pnmas, co ocan o em ope-c eraís, estaduais e munlelpals eleí- do pela Comissão de Constitu\çl\o e jeto, o parlamentar goiano. ração novas Instalaç6es. I

tos vereadores, nos munJclplos de po· J ti I â I e t A t 2n O 1 d 1lJulação Infzrior a cem. mll 'abitan. us ça, que op nau. un n mem n e, r. y va or e qua quer daates, ncam durante o exercíelo -o res- pela. sua consütucícnalídade ,preten- Parecer isenções ampa.radas pelo artigo ante.necuvo mandato dsento do ponto d~ de o nobre Deputado Benedito Fer- Assim, somos contrário a medída, ríor deverá ser íncorporado ao capl-presença. em sua. repartição dê orl- reíra mcruír na. RegIão AmazônLCa. nos têrrnos .em.que ela. foi colocada, tal da pessoa jurldica. beneficiada atégem, legal e- faixa do território goiano dada a sua amplitude que poderia o fim do exereíelo financeiro segutn-

Art. 2q Os funcionários referidas no compreendida ao norte do paralelo acarretar, não só no risco de uma te àquele que tiver gozado o Incentt­urtígo 19 permanecem no uso e gÔ7,& 139,excluido o Distrito Federal, pa- descapltallzação da região sul, como, vo fiscal, Isento do pagamente> dede todos os direl'tos que a legíslaçâa ra os efeitos dos beneficios fiscais, também

jna. pulverização dêsses re- quaisquer Impostos ou taxas federais

especifica 1l1es eonrere. concedidos pela Lei n9 5.174, de 27 cursos li pl'évlstos para. o desehvol- e mantida em conta denominadaArt. 39 O disposto nesta lei é ex. de outubro de 1966. vimento .econômico-social do Norte e "Fundo para. Aumento do Capital". a

tenslvo aos ~funclol1ários eleitas ve- A Amazônia. para. Os efeitos da do Nordeste, e, ultimamente estendl- fração do valor nominal das ..çõesrsadçres nos muníeípíos de mais de Lei nv 5.173, de 27 de outubro de do para. o desenvolvimento da Pesca., ou valor da. Isenção que não poSSP.~cem 'mil habitantes, até que lei com- 1966, que dispõe sôbre o Plano de Va- ,lI.través da SUDENE, e para o' turls- ser cômodamente dlstrlbulda. entre OIpIcmentar estipule sóbre a percepção 10rlzação Econômica da Amazônia, a mo, por Intermédio da EMBRATUR. acionistas,de seus subsidIas, região eompreendida pejos ~ Estados OpInamos, pois, pela apresentação § 19 a. falta de Integr~lização do

Art. 49 Revogam-se as dlspos!çõe~ do Acre, ParA e Amazonas, pelos de Um substitutivo concedendo ás capital da pessos. jurídica não lmpe.em contrário." Territ6rios Federais do Amapá, do- pessoaS jurídIcas, até o exercJcio de. dirá a capitalização prevista. nl!st,.

mima t !:l.ond6nla. e ainda. peIs.s 1982. inclusive, Isenção de ImpOsto de artigo. .JlIstlfieação I\res.s do Estado de Mato Grosso e renda e quaisquer adicionais a. que § 29 O direito à Isenção só Incl.

Tendo a Constituição de 1967 flr. norte do pllralelo 169, do Estado de estiverem sujeitas, com relação aos dirá sôbre os'resultados financeirosmado o principio da grlltuidade do Goiás a norte do paralelo 139 e do resultados financeiros obtidos em obtidos de estabelecimentos instala.excrcicJo da vereança '110s municlpias Es~ado do Maranhão a esle do me- .!Ipreendlmentos .eoonômlcos situa.- dos na lirea em apreço, o que deverlÍ

,-de popUlaçã.o Inferior a cem mil .la- rldll1no de 49 (art. 29 da Lei 1;'173, dos na lires. do telTltório goiano ser demonstrado nos assentos contá~bitantes, necessário se toma regular de 27·10_66). compreendida ao norte do paralelo beis da. emprêsa, com clareza e ella.II sltllaçüo de servidores )úMlcolJ Ao dar nova. dellmlt.açlio,1\ Amaz~ 169, excluldo o DIstrito Federal, nté tldão.eleitos vereadores, Bste o objeto dês· nla, o representante lIolano objetiva o p.!lralelo 139, êste já incluido na § 39 as pessos.s juridicas que na.te projeto de leI. estender os beneficios f!Scals a -esta regiao' amaZônl?a..legal. data da publicação da presente lei

Reputamos essencial, para tan real Imensa área. do territórIo do Estado Sala da Conussao, em 20 de março tiverem obtido o reconheclmentu àe proveitoso exereiclo do mandato a de Goiás, eneravada. dentro da pró- de 1968. - Deputado Nunes Leal, Isenção de que trata a Lei .nq 4. 069~lndepenaênclll do legislador; razão prla Amazônia que, ~egundo afirma Relator. SUBSTITUTIVO B, de 12 de junho de 1062. deverão'pc.!a. qua.l o desvincUlamos por com- em sua. justlfleatlva., vai ficando no oobservar o dlspasto nos parágr~;ospleto durante o perlodo em qUe fê;{ etquecimento do Poder Públlco e Dlspõe- sôbre a eoncessão de 1llcelltf- anteriores. -vereador, de SUa repartlçlio de ori. servindo apenas de estOrvo para li 'Vos fiscais em favor de área do § 49 a. Isenção de que trata ~sta.gcm ao tempo em que deixamos 1.S. Integração definitiva..da Amazônia. -à território do Estado de Goiás, com- lei s6 será reconhecida pela. ,utorl-l>egurndos os seus direitos. comul1ldade nacional - p1'eetldida ao norte do paralelo 16q dade fiscal competente e à vista de

LIvrando-se o funcionário' verea· A preocupação com os desequlU- até O paralelo 139 e dá outras pro- creclal'llÇão emitida pela SUDECO, dedor sOmente durante os peri0t!.0S de brios regionaIs existentes nó Brasil, vldências. que o empreendimento satisfaz àsfuncionamento da Câmara nao se tem sldo uma constante dos _nossos C condições exigidasatin"'irla ao objetivo. pois êle ~onti- governantes, e, em têrmos reallstlcos, 0- ongresso Naci?IJal decreta.: • 59 blm • to d - tllllar7a Ô. mercê de eventua1s pressôes a cot4re.çilo désses desequlllbrlos Inl- Art. 19 Na forma da legislação 'fls- '. C!. rece eu e açoes, co !lSlJ perseguições por parte dos ;:hefes ciou-se com a polUlca de favores di- cal aplicável, gozarão as pessoas ju. e. qumhoes de caPlta.l, em decorrên.ce repartição, prefeitos e governado- ferencia.is fiscais _adotada em 1981 rldlcas, até o exerciclo de 1982, in- CiO. de capitalização prevista nesta 11'1.re.~ pl'epotnetc.'l drlraute o recesse> das pela SODENE, 6rgãe> controlador da cluslve, de isenção do ImpOsto de Ten não sofrerá a incidência do impõsw:rc.~pectivaa Câmaras, ação governamental destinado à re- da e quaisquer adicionais a que esti- de renda..

Este o objetivo da lei: dar :nde. cuperação da economIa do Nordeste, verem sujeitas nas bases a seguir fi- Ar!. 39 Esta lei entrarA em vigor na:pendência de ação ~o funcionário pú· Essa polittca, iniciada em 11161', t\- xadas, com relação aos resu.ltados tl- dat.a de. sua publlcaçlio, revogadas asbl\co no exerclclo 011. vercRnça. nha &~O escôpo e estimulo a inl- nsncelros obtidos de empreendlmen- dl.poslçoes em contrário.

Par estas razões legitimas e reais, clatlva privada para Investir na. 1'6- tos econOmlcos sttuados na área Jo Sala das ComIssões, em 20 de mar.CBlamos certos .:u C\J!1tar com O eJ. gião nordestina, em projetos econ(l- ,território do Estado de Golu. -com- ço de 1968, _ Nunes Leal, Relator.

COMISSAO DE ECONOMIAPresidente: Adoipnc de Ollve!ra - f.o1DB

"I'I'l'ULARElS

nE'ON1ôEs, 'TUrma, "A" - Quartll&-feirar. às 10 horas .­

Turma "B" - Qulntas'-feiras às 10 borasReuniões Plenár'as: Quartas-feiras. às 15 horasLocal: Anexo TI - Sala 18. ' 'Seci'etárlo; Paulo ~cha "'"' Ramal 626. ,

e 30 minuto,

MDB

Mariano Beck

Aldo Fagunde.s

caruso da Rocha

Cid Carvalho

:Franco M~ntoro

:NelEon Carneiro

-Ney Ferreira

PauJc Brossar~

PlÍulo Campos

Paulo Macarln!

ARENAAurino ValoisEurieo Ribeiro

'Geraldo Guedel,José Meira.Lenolr VargasMontenegro DuaraRa.1mun10 Brito .Rubem NogueiraTabose. de AlmeidaYuklshlgue Tamura

MDBcleto Marques'Hemlque HenklnMata-Machado

, Pedroso Horta.

SUPLENTES

(Seção \)

ChagllS RodrlgueAIErasmo PedroPctrônio FigueiredoUlysses GuimarãesWilson ,Martins

Arruda CAm8la.France11no pereira.Gera.ldo FreireJosé 5al1Luiz AthaydeMurllo Bada.róRaimundo DinlzVicente AugustoVago' '

ARENAAdhemar Ghlsi r:Amaral de Souza-Antônio FellclanoDayl AlmeidaDnar MendeSErnanl SátiroFlaviano RibeiroFlávio MarcUioGrimaldi RibeiroJoaqUim RamosJosé-Carlos GuerraJosé LlndosoManoel TavelraNlcolau Tuma.Nogueira de' Rezend, iNorberto SchmldtOsnl RégisPedro Vldlga! .Pires Sabóia.Vital do Rl'go

. \Valter PllSSOI!f

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONALE U

L *'

Llder

Fresldente -' Jo.~l' Bonifácio19 Vice-Presidente - Acclol1 Filho~9 VIce-Presidente - Matheus Schmldt19 Secretário - Henrique de La RocquI20 Secretário -~i1ton Reisao Secretár10 - Aroldo Carvalho49 SecretárIo - A:ry Alcântara19 Suplente - LacOrte Vltale,20 Suplente - Márie Mala:;0 Suplente - Parente Frota49 Suplente - Das" Coimbra

. LIDERANÇASL'l'DE'J':, DÁ MAIORIA

Ernanl SátiroUDl:!F DA MINORIA

Mário CovasARENA

Geraldo Guedes cNogueira de RezendlAmérlco de SouzaDaniel FaracoFlavio MarcUlo

_Leon PeresLuiz GarCiaRafael Maga.lhães

MDBJairo BrumNelson carneircJ cão Menezes:Bernardo cabraiGonzaga da Gama

'FigueIredo CorreIaCid CarvalhoAdolfo de OliveiraJosé Carlos TeixeiraDias MenezesWilson MartinsUlysses Gu!mjlràesAlceu de Carvalho

LIdeI.'mmani Sátiro

VIce-Lidere'Geraldo FreireRUy SantosÜltlmo de CarvalhoOswaldo ZanelloTnbosa de Almeida

Mário CovasVice-Lideres

Paulo Macarln!João HerculinoAfonso CelsoHumberto Lucena..:Ewaldo PintoMario P4vaChagas RodriguesOswaldo Lima Fi1hl>Ma theus Sllhlmldt

COMISSõES PERMANENTES, DE INQUÉRITO, ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS -

lIlUETOR:Local: A.nbJ:o U - l'eletoues' 2-5851 e ,6-8~33 - Ramais: GOl • 619

Comissões PermanentesCHEFE: GENl' XAVIER MARQUES

Local: ADelO, 11 - UaRlal: GOl:

MESA

REUNUU::S 'QuUltas-len'llS àb 10 noras,Local: Anexo O - Saia o· 12,Secretaria; Maria José Leobons - Ramal: 621.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÁQ E JUSTiÇAPresidente: Djalma Marinho - ARENA. 'TITULARES

TURMA U A" TURMA uB"Vlce-PreBidente: Lauro Leitfu). -- Vice-Presidente: CelesLlno FIL'lo

AREN'A, MDB

COMISSÃO DE' ACRICULTURA E POLlTICA -RUFf).L r

, Pre5Id~nte: 'Dias Menezes - MDB ' "TI1'I1L41:ES

TURMA "A" TURMA "S""vlce-Pmsidente: Renato Cell:lôlllo VIce-preSidente; Pau 1o slar

-'MDB ARENAARE:NA

AntoUlO ueno Artlll.làO uarcezBraz Noguell'li Cid RochaCardoso de Almelc'.a Eetgaret MartinS Perca.Fern8nao Magalhàl'S Edval<ro FloresJoáo Paullno' Ferrllz EgreJaLtl1z de Paulr Herncl!o Rego.Nunes Freire Pereira LuciaVUS('O Amaro

MDa

Dias Mene~es,

DOiÚ viel~a

Ewalg.o Pmlo

Juno Hercutrno

Pedro Fllrla

José-Maria Magalhlee;

MaurICIO G~Ulart

l"aulo Mac'ánnl

TURMA uS",Maciel - Vice-PresIdente: Fa.dre Vieira

MUJ:l. .

~JUliA

acranão Sa.lJbàAlberto HOltlllanllCardoso AIVebClUlila BuenoDias MacenoIarael PIoneIro FilbfJlIsé-Cal'los Guerra.Luiz Viana Neto 'MoaCir Silvestre

VagoMDll

Glênlo Martln",\RulJem Medl1l11Santllll Clobrl11110Tancrenn Neves

SUPLENTES

Romano MasslgnallRelnaleto aanl'AnnaRenato CellaoUlQ

mmNIOESTurma A '- Q~art811'felra. Ql: 10 noras,Turma B - QUlrta.·l'elras as lU boras.Local: Anexo I1 - <laIa 4

5ecrettmc - fUmai. 632 - 633 -

Cid CarvalhoJose IDenaMário Plva

Unlrio Machado/'

A'ulzio Alvesaméríco de, Souzaflam.Jton MegallláeaGeneslo L1m,Jorge La vocatJosé Múilo FtlhoMaunclo ce I'.ndradeSeglsm undo Andrade

,Sussumu Hn'ataVago i

I

ARENAAluíziO Beze~ra

Antorno Ueno .Batisla MlranetaBento GonçalvesBraz Noguell'aCardoso ete Almeld.Elllls Carmohnaz li:greJaFlores doares,Hermes MacedoHumnerto BezerraJoao t'aullnoJunas Carlos:,)ose-Carros ueprevoseJ osI1IS Gomes.Manms JuntorMendes ne MOrela

• Osmar OutraRllvmunoo de Anetraa<:

-RllymunClo Pndilha

TURMA "A"

VlCe-presldente; I:'a 111o. ARENA' .

MDSACluiles DinisJosé GadelhaNnl1yr RóSsettl

SUPLENTESARENA

Manuel RodriguesMllrciho LimaMaurlclo AnetrlldeMilton BrandàoPaulo AbrellRosendo de SousaSlnval BoaventuraSousa Santos '

MDSLurtz- salJiàPaulo MacarlnlSaetl Bogado

,i

José Mal1rt~1tPaulu Campos

Anaeíeto camcsneüeBreno Ja Silveira"Emerenciano de BarrosEwa~do Pinto

Amllndo MastrocollaA':rnuido-Cerdeu'uAurelnlno ChavesBatISta MirandaBeneetlLo f'PI1'ell'llBroca FllhLFlàv!<J Mal'Clllo

. LUZI Br>tga

OIARIO DO -CONORESSO NACIONAL (Seção I)'

COMISSAO DE EDUCAÇA0 E CULTURAJ?res.tQente~ Braga Ramos - ARENA

Ylae-l?res1d.cnte: CarelO$l) de Menezes - AREKA..Vlce"J?teSlc.entl: Paltte Nobre - MDB

ARENA

64'l~

Março de 19681.

MDB

Fernando Gama

Gastone RIghi

Gonza~a da GamaIJosé Gadelha

COMISSAO DE LEGISLAÇÃO SOCIALP1'l!Slo..nte: Fr1UlClllCJ 'Amaral - MJJB

Vice-Presidente: Ralmundo Parente ­Vice-Presidente: Jolic Alves - ARENA

ARENA

Mário ,G~gel

Paulo ~acarlnJ

REUNIOESQuartas-feiras, u 18 hor1lll.Lacal: Anexo n - Sa!a 16.Secretária: Stella Prata da BnVIL LoPes - Ramal

SUPLENTESAnnlndo Mastroeol14:Braga RamosCardoso de MenezSlDaso OOlmbraEllSSCarmoGeralQo Mesquitailustloo PereiraLuna FrelrpNey Marannlloflussumu Hlreta'TOUrinho DantasWanderley OantasWilJnar GUlnlarâl;eWilson Braga

LfD1lChagas FreitasDavid Lerer.Edgard de AlmeidaEwaldo PintoFranco, MontaraPaulo Macarlo1Sadl Segado

REUNIOESReuniões: Quartas e Qulofas-telrm às 11 horaoS.Local: Anexo n - Sala 1.Secretárlo: JoseJrtt. Eduardo Sampalo - Ramal 654.

Djalma FalcãoHumberto LuceoaLéo Neves

Mundo KlUlZlercantldlo SampaJoCarlos AlbertoReItor CavalcantiHumberto BezerraJosé Esteves.:JOIllas Leite

ARENAAluizio BezerraArruda CAmara.Auríno ValoisBento Uon~aJves

Caraoso de MenezetiEzeqUlas OostaGeraldo Frelr~

Bamuton Prado.:Janan NunesLauro LeitãoMeneies de Morae.Montenegro Duarte ",Raimundo de Andrad.Souto Maior 'Yuklshlgue TamuraVago

TITULARES.Edil Ferrll2GUberto FarraHarry NormatonHermes MacedoIsraet NovaesLacorte VItaisMagalhfles MeloMonsenhor VieiraNonato MarquesRegls Barrosoltezende MonteiroTemlstocíes Teixeira

Adyl10 VIanaAlceu de OarvalhoFloneeno PalXAoGastone RighiJuIla Stelocruc.hLlgla-Doutel de Andrade

AlIplo CarvaU10Batista MirandaBenedlito FerreiraIvar 6aldannaRachid MamedeOdulto DomlnguNWalter PassOi

COMISSAC? DE MINAS E ENERQIAPreSI!lente: .!ld1Json Melo l'avora ...;. ARJl:NA ­

, TITULAflES

,COMISSÃO DE FISCALIZAÇAO FINANCEIRA E JOMAD6, L DE CONTAS ' . . ~

Pm1l'!ente: GaDneJ Rermes - AR1llNA ('l'ItuLARES \

'I'tlRMA' lO;." , Tt1Rl\IA "B"Vlce-Pres1dente: TheOdUlo -de Albu- Vlce!prestdente: Joio J4en~ ....

querque - ARENA . MDB.ARENA

Atlas CantanhedeLona FreíJ'e ,

Il\4lnoro MlyamotQNosser A.tmelàaParente FrOtaPaUlo FreireWUson Braga

'J,U)BI Lurtz sablà

Pedro MarlloSad1 Bogado

SUPLENTES

Evaldo Ploto

TURMA "A'" TURM.4 hB"Vice-Presidente: Raymw:Jdo de An- Vice-Presidente: Celso Pass~ _

drade - ARENA. " MDB.ARENA

Clcaro DantasEmlllo MuradJoAo Calmonort1z Monteiro'Nogueira de ltezende-Ultimo de CarvalholVtngt- ROIlaClo

SUPLENTBSAderbal JuremaBezerra de MeloCarlos Albel'toJ osias GomesManoel ele AJmeldr:Manuel ltoclrIgues .Meclelros NetolIdunsenhor VieiraMOurl Fernandes:Nosser AlmeidaNecy Novae~

Qsslan ArarlpePllUlo Ferraz

r Paulo Fretre.,M1>.B

J:IaldaccJ Filho.Ewaldo Pio tolidata Macl1adoNadir Rossettl;r.Jlsla Oa~ePadre GodlnhoPaulo Macarlnt

GlenJo Martlnt

José-Maria RlbeirQ

PaUlo MacartlU

Rubem Medina

't'ancredo Neveá

Viotor 1ss1er

MDB. Adalberto Oamargo

A.Rm:AAugusto FrancoGeraldo MesqUltaItSJo E'íttlpeldJLeopoldo PeresManso CabralManuel RO<U'lgU811Martins JUDlorNorberto I:$cllmldtOscar CardosoRockIeller Uma

'l\41)B, antonio Magalhâes '.t.'olo ·VlelraJoel Ferreira.José Burnett

Adhemar de BàrrOl J'Ult6Altair Lima

ba!do E'lDttl

26754 Têrça-feíra

TITULARES~lblno Zenl -kllZ Badra.Arnaldo NDglIeira

Aureliano ChavesBnto VeU10Daso ColmbraDayl Almerda.

Lauro CruzOcenne CarJelalPUnlo SalgadoTeodorlCO B eurraWanderley Dantas

Altair Lima

Fellclano Figueiredo.:João Borg~s

Marcia Moreira AlvesMaria LUCia .Reynaldo sant'Anna

lUlIIJNIOESTw..", Ao - QUlI-r1lIIJ-!el!lu ia 10 boraa

Turma B - QV,Intlll·te1ru b 18 I1orM.Loo&J-: Anexo n - sala 1'l

~~~ R1lleiJo _ ~ma!

Alves de MacedoCid Sampaio

Flóres SoaresLeilIl PeresOsmar OutraRalmundo Bog~Sousa SantosWeimllr rórresWUn1ar OUlml!,l'lie.

COMISSAO DE FINMJÇASr -l'res-1C1entel PIlóSlra Lopes - ARENA

'l'ITVLAItES . ....;;;;J. ,JTU1WA "~.. T01U1A ~ __~

Vice-Presidente: Marcos Kertzmann Vice-Presidente: i'ttJDjQ4o~ _... ARENJ MDB.· "_

, . ltEUNlol:sQuartas-fel.ras ui'" aoras e I'J D1lIlutos.

Local: Anexo n - 50.10. 10.

Secretária: Marta Clélla orrloc - Ramal 639•.

Anacleto campane~1

AntOnio NevesArlo rheodoroAthlê Coury o

José-Maria MagalhAes

AamNA.4dhemar Oh1ll

'Árlnando Carneiro·:Braz Noguetra:&;zequJas CostaFurtado Le.lte \Hugo AguiarloaqUlm aamoaJorge UivocatJosé EstevesJose ltesegueLU1z de PaulaLyrto BenoillMilton BrandlioMoacir Sllvestrl ;Paulo MacIelPlln10 salgado:Ruy SantosIlouto Ma10r .'tlltlmo de CarvalhoVasco R'IlboVaIO .

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

COMISSi\O DE REDAÇ-ÃO

PrCSldenre: tl1-eoeJ.rus Neto -, AHENA

Vlce-:E'res'denll: Alvan Lins' - MDB __

.. SUl'LI>" n:s

I

Março de 1968,· 755:::r: ,*

!. TITULARES

MUHDirceu' Ql.rdOSuji'lonceno Pats9.oJ 061 Ferreira '11launclo GoufartRuy Lino

. RIIUNIOBS

Turma o A" QuiDtas-lel!a~!IE 11 noras.Turma "8".- Quartas-Ietrlll lU 10' noras,Turma '·0" - QUll1taS-l"lro~ as !IJ noras.Reunlõ'ls Plen~rias" Quartas-Ielras às' 11 noras.Locar: Anexo 11 z: Sala 11Secretário: Otmeríndo ái{y Caporal -< rt.amal 664.

. 'MDBAntônio BresollnFigueiredo cCorrelsGastlio Pedreira'JOSé FreIreR,égis Pacheco

Hélio Navarro

Paulo Macarlnl

MDB

- Dirceu CardosoÉmerencíano de'BarrosThales Ramalho .

. SUPLENTES ', MDB

Affonso Cels~

Aquiles Din 13­

Ewa!do Pmto

Gastào Pedreira

Têrça-feira 26

·JJa.víd urerHelio GueiÍ'osli'reitas Diniz

. ARENA·Alexandre COstaAureliano CllavesEuclides TríchesFloriano RublnGarcIa t<eto

. HénioRomagnolllIsrael NovaisIsrael Pinheiro Filho.Tales MaChado.Tunary Nun~s

LUis de PaulaMárIo Abreu':Nosser AlmelclaOceano caneia;Osmar DutraOswaldo Zll,nello

fMourl Fernanda.

-.'Vago

zalre ,Nunes

ARb:NA

J:lrlto VelhoDnar MendesSila!'. Carmo

MDI:!-

Ewaldo PIntoPaulo Macarml

TuRMA-OS"

',VJCe-l?reSldclIte: JaUl1Uhy carn~o .~ MDB -,'rl'l'ULAlU!:5 ' , . surl.O... rES .

~.RE:NAAR.ENA

Léo' Neves

Henrique Benkln .

Ewaltlo '?1nto

MIJBBefnar"o Cabral

Adeunar CarvalhoMariaho . secs .Pedro FanaSnnlip dá Cunha

Levy raveres

Marcia Moreira AIVeI'­

MaUricio Poulart

Padre Nobre

Pedro Marlío

Sant1ll1 sobrlllbo ,

adllemar OmsíDamei Faraco

,Feu Rosa ' «, FIlIviano ftltlt!h:oGnmaldl RibeiroJos~ lJanu.s ueprevostLisnoa MacnaauMonterro de Castro

1- Pedro Gontnm, I Teotônio Neto

MUi!

lumNIOES

TURMA ~U"

Azevedo Vice· Presidenter Clia'Ves Amarante- MDB.

A1U::''':A

, SUPLENTI;:S

J Presidenter J:'.aymULQO paflil1a - ARI!:NA .

I , TITULARES

TURMA "A"

Vlce-pr~Síden~~: Gllberto- 'ARENA .

Turma "A" - Quartas-telru l1ii lU noras.Turma "B,,·-'Qulntas-ldlraS ll.s 10 noras.Secret~rio: José Mário 'Bln1llato - Ramal 678.

-,"". IUmNlOf::S

Quintas-feiras às 16 horas,Local: Anexo tt - Sala 15:Secretiu'lo: NewtOn Chualrl - R::maJ .672.

COMISSÃO DE RELAVõES EXTERIORES

Flav~ Marclllo..- Jorge Cury I

J oseé Resegue .Lopo Coelho

'Manoel raveiraosm Reg\SPtnneiro 'ChaglUlPires sacoísVago

~ivar .OlynthoHermano . Alvestvette VargasPadre GodiDhORenato Àre:ber

ARENA,'

Brito 'VelhoCardOSO. de ~.lmeicll .Ounna BuenoGeralao G:uedesHelro UarclaHermes MacedoIsrael !'lovaes'Jessé Freire \ "Joao- CalmonJosapnat AZevedDLauro orueLeao SampaioLeopoJdoPel'eBMimo fajnborlndegu1MaUricio 'Andrade t' _Mutilo Baclarõ

.Nunes Leal "Saldanha IDerzi

.~ SOUSa SantosVlrglllo. rávora\Tall'o

AntôniO Oeno. Ary Vallldl10 '

Ernesto valenteBeltor Cavalcapt1Jorge L<lVocatLauro LelllioManso CaoralOsm Régls

. Rarmunao Oll1izTabosa de AlmeidaVrngt RosadoYuklshlgue Tamura

BOutt MaIor - ARENASUl'Ll>N'fES'

ARENAAbraMo'8ãooaAlberto COStaAlberto Bottmann

. 'AJomo zenJAunno Va.OISBatISta Mli9.nda~Bezerra; ae Meldmmillo GomesFlonano RUblD

.ocesno caneratOscar CardosoPaulo Blal

MDBAl1ullo ae onveira

I Celestino Filhoaoao Meneze>;Paulo Macarúú'VagoVago

:Arnaldo Prieto'Cid sampaio

Ezeq\mlS CostaFlavlanç RiberroIsrael I:'ll1nerro FJlhoJose aesegueLe9l>1I VargilsMendes ne MoraesMIlton. Brandão'Minoro MlysmotoPIres SabÓIaTeodorlco Bezerra

. MDB.Aiceu de oarvamoCnaga\'_ RodriguesJose" ColagrosslPaClre V1elra 'Zaire NunesVa~o

TURMA "C"

Vic'!-Pr"sl'iente: --;'en!l.ry Nun.es - .AR~A

" .~TESTITULARES

~.RJJ:.NA

Aderbal JuremNAnlonlo 'l"éUclanoAnnO,ldo ()arnelroCarneIro de LoyolahaJas Clt,rmoMalll Nelo,Manoel _de AlmeIda'Máno l'amoorlndeguyOsslan ArartpeRaphael MagalhaesRuv santo~- ,

" .MDBEdgard -PeretraJose Marra. Ribelrt'Oswaldo Lrma..FilhoRena to AzeredoVictor IssíerWaldir srmes

"

Vice-E're§\elentl;;'l'ITULARES

ARENA'Alexandre CustaBento GonçalvesC!ovls pel>l.lÍnaGarcIa Netv'JoaqUIm ParenteMachado RollembergManoel 'Novaes •Oswaldo ZanelloVirgiho TáVoraVital do Rl!go

Aécio CunhaArmando ()urrl!aDnar MenClesEmlval CaiadoEucliCles lTlcnesFurtado LeiteJoaqurm RamosJers!: Frelr~'

Lyrto Bertol11 '.Milve,nes Lll1laSaldanha Derz!Wllsoo' I'alcao

.vIDBAmarur r'Ut'lanAmara! peixotoJalru BruniJosé Carlos 'feixeiraPaes de Andrade

-i5::i Têrça-feira 26,r

, DIÁRIO DO -CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1968

COMIS,sAO DE SAÚDE

Presidente: Bren(. da SilveIra - MDBVIce-Presidente: Aldo Faguncles

Vlce-PI'esidente; ~JodOGldO Costa - ARENA

, TITULARES ' SUPLENTES

COMISSAO DE: SEGURANÇA NACIONAL:'preS1Clente: BIoca FilhO'- ARENA \

VICe-Presidente: FlorIano RUbln - ARENAVice-Presidente: Ney Ferreira -' MDB

TITULAI{ES S~PLENrE.

MDB

MDBARENAARENAAR~A

MDB

ARENAM D BMDS

ARENAARENAARENAARENA

MOBMDB

ARE.'NA

MD~ARENAARENAARENAARENAARENA.M D BMDBI

ARENA

Alexandre Co.staAl4110 CarvalhoClóves PestanaOdulto Domingueslle1tar DIas,HeIJo Garcia.':Mala. Neto

IParente Frota:RaClúd Mamede:Raymundo de Andard«!

,:Regls BatTOSO:Rezende MonteiroVeiga BritoWanderley Dantas

MDB

SUPLENTES

RESOLOÇAÇ) N9 13·57

PRAZO:" Até 7 de dezembro djl 1967 I

Rui Llno -' PreSIdenteRozendo de Souza - Vlcl!-PresldenteBraZf'logueira - RelatorAbrabão Sabbá - Relator-SubstitutoJosé Mandelli

SUPLENTESMinoro MlyamotoSad! BogadoDavid Lenrer - Relator-Sübst:tutoPaulo l"relreBezerra de MelloBenedito Perre1raLeão sampaIoNunes Preíre •JOSé Maria MagalháesHermano AlvesBrito lTelho

Levy Tavares

Anapolino de Faria:Freitas DlnlzJairo BrurnJosé ManaelliPaulo MacarlnrWaldyr SimõesWilson Martins

, REUNIOES

Quartas-feiras, às 10 110ra~.

Local: Anexo n - Sala 13Secretârla: Annlta Cruz J:,opes de Siqueira - Ramal 698.,

Adalberto CamargoDorlval de AoreuJoão Lira Filho,José CoJagrosslMàrlo GurgelRaul Brunini ...

ÇOMISSõES DE, INQUÉRITOCHEFE: l'OLANDA J\IENDES

Secretaria: AnlU:o fi - Ramais: 609 e 610 "- Direto: 2-5300

Comis~ão P.arlamentar de InQuérito para examinar as impli­caçoes decorrentes da incidência do Impôsto de Ciroulaçãode Mercadorias _ _ '

RESOLUQAO N9 12-67

PRJI.ZO: Até 7 de outubro de 1967José Carlos Teixeira - PresIdenteCid sampaio - Vlce-PresldenteHamrlton Prado - Re/itorGeraldo Mesquita. - Relato! SubstitutoIsrael Pinheiro FilhoArlIndo KunslerRenato CeltdOnlo 'Adhemar Pilho

J.lberto Costa.Arnalqo PrietoEmUlo Gomes ,Gilberto de Almeia.Haroldo VelosoJales MachadoLuis BragaNlcolau TUma.Nunes Leal

_ Romano Mas.slgnan-_ Rozendo de Sousa.), Slnva1 Boaventura

Floriano Rublm " AMNAAquiles DIn!~ M D B

Comissão Par!amélltar de Inquérito para apurar o funciona­mento e a ação do Instituto Brasileiro de Réfonna Agrária(IBRA) e o Instituto Nacional do Desenvolvimento Agrá­rio (INDA).

Presidente: CelSO Amaral - ARENAVice-Presidente: VaSCO Filho - ARENAVice-Presidente: Levy Tavares - lfIDB

:t'lTULARES SUPLENTE'

Vago FrancIsco AmaralPaulo Macarlnl

REUNIOESQuartas~relras. àI 10 noras.Local: Anexo II - sala 6.

_ Secretária; Marta da Glôr]" perca Torelly ... Ramais 893 e 891,

COMISSÃO DE TRANSPORTES, COMUNICAÇõESE OBRAS POBLlCAS -

SUPLENTES

,

Ramal ~8•

COMISSÂa DE SERViÇO PúBLICOPresidente: Mend81 d~ Moraes - ARENA.

Vlce-E'resldente: Jamil amrden - MDBVice-Presidente: Milton Brandão - ARENA

, TITULARES, SUPLENTES~ENA

Armando Corrl!a.,Arnaldo GarcezBraga RamosDaso Coimbra.Eurico RibeiroFerraz EgrejaPeu RosaFlOres soaresJosé Marão FilhoJosé PenedoLopo Coelho.Osear CardosoRaimundo ParenteTourinho Dantas

MDB'Adyllo Vianna.Amaral PeixotoDjalma FalcãoErasmo PedroEwaldo E'lnto

t\RENAAJiplO CarvalhoAlves MacedoAmaJdo PrIetoBento GonçalvesCarvalho SolmnhoEucltdes rricnesFlavlane RIbeIroGIlberto aaeveuoHaroldo lTelOso'Lyrio BertoJl1Osmar CunhaPaulo BlalSousa SantosVlngt Rosado

MDB., Doríva] de Abreu

Rermane AlvesIvette ' Vargas

I Júlla stetnbruehPaulo MacarlniPedroso /;j ort aRaul Brunmi

, REUNIOES 'Quartas-feiras. às 9 horas e 30 minutos.Local: Anexo n - Sala -H.•B~crelárlo: oegrges do RegO Oavalcántt Silva

ARENAArmando correaBrito VelhoDaso CoimbraEdlt Ferraz-Ivar SaldanhaJOão AlvesJosé ResegueJoslas LeIteLacorte ITltaleLauro CruzMarcos KertzmannMinoro MtyamotoOceano carteiatVago

MDBAtblê courtChaves AmaranteEraldo LemosElValdo PlotoJanduhy CarneiroJOSé MarIa MagalhãesLigIa Doutel de Andrade

, REUNIõESQuartas'.l{elras. às 10 horas.Luenl: Anexo U - Sala 10.

,l:::ecretárJa: NeUSa Macnado Raymundo - Ramal 682.

[

\Adh emar PilhoOhagas I'reltu, désro NunestauriC!O Goulll.1't Jtllsla CUou.

Amaury ;KruelAntonio AnlbelliBernardo Cabrl!!'oaruac da Rocha.

Hello NavarroJoã Berculino

:Bezerra de MelloEzequlas Costa.Hugo AgUiarJonas Carlos[losé Lincloso:MárIo AbreuNecy Nova.esOSéflS CardOBoPaulo FerraziVleira da SilvaiVago

, :Vago

J.gostlnho RodriguesAlmeida BarbosaAmaral de Souze.Clovl.S stenze:Edmundo Monteirollamut.on Prado'Banequlm DantasBeUo uarcieHémo RomagnolliJosé PenedoLuiz Cavalcante

1,'IlJUrll1l:Jo, Daúta,s" ''!

Aoapolino de PariaBflldacCI PtlhoEdgard de AlmeidaMárIo MaiaI RCglS J:'acl1eco

rArmlndo MastrocolJa.A]~' vurudáu -P.usuegsuo de MendonçaD~lllllro unveiral'aosLo Gayoso

J Jaedel AlbcrgralalfoaqulIlI corqeíro

JUSLJnO PererraJuvenc!o DIasLeao sarnpa.oMarcJllo LimaMIguel courol'Iam MIguel

QIÃRIO--' DQ CONCRFSSO NACIONAL (Seção I)z:::z. ti __

Comissão Parlamentar- de 'Inquérito destinada a lnvestlgar ocusto do veículo nacional., ,

ARENA \ARENAMoa.MOB

ARENAMOB

Março de 1968 757__--===z:~

SUPLENTESFraneelino PereiraHeráclic aê'ga -JOsé·Carlos GuerraManoel de AlmeIdaMaurlcJO de Andradeoseas CardosoPassos PõrtoSegismun:lo Andrad..OduHo Domrngues

MDBAntõnlo MagalhliesJoão Borges .J oâo Lira PilhoRenato azereoo

-~-.

SUPLENTESArmando CorrêeGarcia NetoJoaquim CordeiroJosé Marão Filho'Leopoldo Peres

,~- Nunes Leal'Wanderley Dantasvaso -VagO

MllB

João Menezes_J oel FerreiraMai'isI LúciaRena to Archel' ,

REUNIOES

SUPLENTES

, SUPLENTrs1Aluizio AlvesJose MelraMagaíhâes MeiaRaimundo BI'lLoRenato Ribelro8eglSmundo Andrad.Odulto DomtnguesVinltt RosadoWalter Passas

MDBAlvaro LiruBívar OIJntho

-. Mário PlvaThales Ramalho i

... REUNJOES'Quartas-feiras, às 16 haras. ,Local: Anexo n - Sala 8·A - Ramais 605..: .606.

José Sa1y,I;I,rlto vemoFlorlceno ParxãoDirceu Cardoso

Joaquim ParenteAltaIr Uma

-Têfças-fell'as, ·às 16· haras.

Local: Anexo II - Sala o-!; - Ramais 605 e 606.

TITULARE!

Arruda Câmara '_Bento GonçalVe,.

carros AlbertoHélío GarcIaJ osias LeiteMedeiros NettoOscar CardOSQPaulo FteJre

Antonio NevesCleto MarquesPetrônlo , Figueiredo

Fellciano FigueiredoHélio GueirosJosé' FretreMário Maia

TITULARES

Atlas CantanhedeBenedíto FerreiraHaroldo Veloso_Janary Nunes 'JOSé EstevesMontenegro Duarte

-Rachtd Mameae·­R~lmundo Bogéa

1) COMISSÃO DA BACIA DO SÃO F-RANCISCO

Presidente: Milvernes Uma <AREN".1Vice-Presidente; Edgard P~I rIr" IMDB)

ARENA

REUNIOESQUintas-feil'~S às' 15 horas e 30' minutos:"

Local: Anexo Il - Sala 8-B - Ramais 607 e 608. '

COMÍSSõES ESPECIAIS, MISTAS E EXTERio.MSCHEFE: JOSii: !\lARiA VALDETARO VIANNA .

,/ Local:' Anexo Jl - Sala, 8 - Ramais: 603 e 60l ~

2>' COMISSÂQ DO POLlCONO DAS 5ê:CAS

Presidente: -Frimcelino Perilra jARENAlVICe-Presidente: José Cal'lDs TemeIra IMDBJ

ARENATITULARES

AlUizio Bezerra, Artlaldo GarcezAunno ValOIsEdgar MartIns PereiraErnesto ValenteJosias Gomes' 'Ney MaranhâoVicente Augusto

3) coMISSÃO D~ VALORJZACÁO ECONôMICA DA AM;.A.ZõNIAPresidente: ' -' - --"

ytce-Presidpnte: AbraMo Sllbbá <ARENA) •

ARENA

Aqunes DimzJosé Carlos Teixeira

, Vago"'~r

ARENAARENAMOS

ARENAARENA,

ARENAMDI!

ARENA.... RENAM U 1:1MUB

AltENAARENAARENA

MDBARENAARENA-M l) BARENAARENAARENA

AREN."MDS

ARENA'M D B

M"D BARENAARENA

,-ARENA_..ARENA

f.RENA­ARENAARENA.MDBMDB

ARENAMDl:l

M D B.ARENAARENAMD-B

ARENA,AR~A

AREN".ARENAARENA

'MDSMOB

~UPLENTES

SUPLENTES

,SUPLE~TES

Ary VaJadãoHélio Guc\n>s

Feu RosaAquileS Din.iz

ftSSOLUÇAO NQ 37~7

Prazo: Até' 19 de dezembro de 1967•.Matheus SehmIdt - PresidentePereíra Lopes - Vjce-presioenteEmUlO Gomes - Relator-1\nacleto Campanella - Relator,-SubstltutoFerraz Egreja - vJuvênclo DiasMendes de MoraesLuna Freire v"..,Vi tal. do RegoJosé ColagrosslHumberto Lucena

FW.lmundo Andrade,AntOnio Neves

Pal'Cl1te FroLtaSadl Bogado

Têrça-felra -26'

Prazo: Até fi de dezembro

, RégiS Pacheco - Presrctente JAntônio trene - Vice-Pr<'5.\oenteVasco amaro - RelatorUnírío Machado - Relator-BubstitutoCunha Bueno;Edvaldo FloresManoel de Almeida

Comissão Parlamentar de 'Inquérito para verificar as razõesque levaram a Cia. de Telecomunicações" do Paraná ­~TELEPAR - a firmar contrato com a 'International Tele­phone and Telegraph -, Corporation.

, RESOLUÇAO NQ 29~7 \

PRAZO: Até 21 'de novembro de ,1967Mariano Beck - PresidenteClodcaldo Costa. - Vlce-Pr€EldenteLyno Bcrtoli - -RelatorCid Rocha, - Relator-Sub~l.1tutoJorge CuryHênjo RomagnolUJose ResegueMário AbreuJOsé RichaAntônio Anníbellt

SUPLENTES

Comissão Parlamentar de It1quérito a fim de apurar' irregula­ridades na cobranç~ e distribtlição de direitos autorais.

RESOLOÇAO NQ 36-67

PRAZO: Até 9 de, abril de 1968Osni Regls - PresidenteMedeiros Neto - Vice-PresidenteErasmo Martins Pedro - RelatorElias do Carmo ':Braga Ramos

Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar as -causas dadecadência- financeira e administrativa da Oompanhla deAços Especiais Itabíra-Acesita. '

RElSOLUÇAO NO 24-67

PRAZO: Até 3 de fevereiro de 1968

Haroldo Veloso - PresIdenteI.roel Pinheiro Filho - Vlce-Prt-sldenteCelso Passos - RelatorPadre Nobre - Relator-SUbnitutoBaptista MirandaArnaldo Prietov'anos Alberto

758 Têrça-feíra 26 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1968

Antõnlo AnlbeJJlAntonIo Bresolín .Doln Vieira

TITULARES~ Amaral de SUUza.

Eml\lo ~omes

Bento RomognoJllUI uro Lettao ...Lenoír VargllS ,Lyrlo BertolllOsmar Dutra. ,Welmar Tôrres

rrencente: Coll.1tlcllO Sampaio - MIJBVIC;-Presldente: O!lbO CoImbra - ARENA

Relator. : A~rt(' F-agundes - MDB

8) COMISSÃO ESPECIAL PARA ELABORAR LEGISLAÇÃOESPECIFICA SOBRE TELEVISAO (INCUINDO-SE, TAM­B~M, RÁDIO E JORNAL)

SUPLENTI>S

ossían Ararlpe

l\.fl?BAltair Lima.

ARB1'lATITULARES

AlbIno zemJUvênclo DlllSJustino Pereira.Ra.ymundo Brao

.--

Raul BrWllolJanduhy carnerro

7) COMISSAO ESPECIAL DESIONADA PARA EXAMtNAR ALEGlSlAÇil.O VIGENTE SOBRE O TRAFICO DE ENTOR.PECENTES E PROPoR NOVÁS MEDIDAS LEOlSLATlVASPARA CÓMPLETAR AS LEIS EM VIGOt;t

SUPLENTES_Adhemar Ghlsl}.ntOUlo GlU10Arnnco Kun,Fler'Carneiro Loyola.Garcia, Netocenesto LtnsJorge CuryNorberto SchmidtRom:mo Masslgnan

MDacaruso da RochaJOSé RichaLigia Doutel de Andrade

, Unlrlo MechadoREUNlOElS

Têrças-teli'as. às 14 llorlll! e 50 mmuws.Local: AnellO n - Sala. 8-B - Ramais 607 e 60S.

•'l) COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO ECONôMICA

, ,DA FRONTEIRA SUDOESTE_L- __j --,,"_

Presrdente: 1'lOre~ Soares - ARENAVlCe-?resldente:"AJrlu f'ngundes - MDB

ARFJIlA

6) COMISSÃO ESPECIAL PARA 'APRECIAR O p'ROJETO DELEI 3.771-66, QUE INSlI'TUI O CôDIOO CIVIL

PrUSIOente: Ol?sse~ Gulmarlies - MUBVIce-Presidente: OSD1 Régls - ARENA

Relator-Gera:.: José. Metro. - ARENA:Rcv1Sor.~11I1: ACClOly Filho - ARENA

ARENA

MDB '" Ra1Jl BrunlAI -

I

Preslaente: RaUl arunlol - MDB ­:Vice-Presidente: GrlmalcU Ribeiro -' ARENA

Relator: Nlcc·!au Iuma - ARENA\

ARENA

9) Comissão Especial para elaborar. proj~to de lei destlnadea regular o exerclclo das atividades jornalísticas

Presidente: Erasmo Martins 'Pedro - MDBVice-preSIdente:' JÚlla. Stelnbruch - MIJB

ARENAl 'l'1'r1JLARES SUPLENTES

Geraldo Guedes - RelatorLeon Peres - Relator-Substituto Feu Rosa.Kamllton Prado

SUPLENTESTe6!!lo PIres

UDBDoríval de AbreuMário Piva

Wil!on Marttns

TITULARESPIres SabÓia.·Cardoso de Menezes

, Mourl FernandesAmara.l de souza.

SUPLENTESArnaldo PrIeto

SUPLE1Ir,[flSlCardoso de MenezBll

'MDBmreeu Cardoso

TITULARESAderbal JuremaIsrael lIlovaes

Franco Montoro

TITULARESArruda CâmaraAntõnio FeilclanoGustavo Capanema..José Líndoso -­Manso CabralPires "SabóiaVlcenti! AugustoRubem NGgueIra

Bernardo CabralChagas Rodrigues ­Padre Antônto VieiraPaulo BrossardNelson -Carneiro

sÉNADORES'"ARENA

Têrça-felra 26

COMPOSIÇÃO

presidente: ,Senador Edmundori. -

Vice-Pt'esidente: senadorLlndneberg-.

Relator: Deputado Haml!tonio.

1. Eurico Rezende.2. C~los Llndenberg.3. José Feliclano.4. Alvaro ~catão:

- 5. LuIZ de Barros.6. Raul OIubertl •.

I

7. Attillo Fontana.

DEPUTADOSARENA

1. Rayrnundo de BrltD.2. Cid Rocha.li. Augusto Franco.4. osstan Ararlpe.li. Dayl de Almeida.'6. Hamilton 'ptado.t, aa:~cla N,;to.

SENADORESMDB

1. ,Adalberto Senna •.a. EdInund" Levl.

Le-

DIÁRIO DO CONG~ESSO NACIONAL: (Seção I)

DEPUTADOSMoB

1. Osmar de Aqumo. -

2. Gastone Rlghl.-,3.- UlÚrlO Machado.

4. Ario Teodoro.

CALENDARIO

Comissão Mista incumbida doestudo e parecer sôbre oProjeto de -Lei nl? 9, de ,1968(C.N.), que institui, em ca­ráter temporário; a licençaextracrdlnárla, e dá outrasprovidências.

ANEXO A ATA DA 4' REUNIAO,REALIZADA NO-DIA 13 DE MARÇO

DE 1968. AS 17,00 HORAS

760 Têrça.feira 26 Março d!l 1961' "

Direta ou em autarquia, sem que se NAo se objetiva, pols, eoncessào de EME~A No 23 da, para o que p~elte1a a r.v~·"'~-"erlflque, previamente, no comuetente novos favores ao funclnallsmo. ~bRe d ....-centro de redistribuição de pessoal, a excedente no entanto, tem todos ('5 (Do DepuffAD Flóres 80ar06. 0.Il incisos VI e VII da ar\;. 1 dotnexístê I d Id Estatuto que prolbe ao funetonário....e nc a e serv or a ap1\.lv.eltllt, seus díreltos assegurados, l"'TI]Ut' se suuemen h do Relator nO J participar da gerência ou adm1n1s~r~;losuidor _da necesárla qUllllflcaçao. temeroso, contribuirá para t,r~nC'a: n A n d • 9' lo l' ça'o d mp - ind trla!

§ 00 Nau se exonererá, por tOrça do processo de levantamento ,\"ora num e ien a 11v ~'" V..,1I a perml: r que e e resa us ou oomet,.disposlo nêste artigo, funcionário nu- clima cl.l' segurança e dê ~D"t;an~i{ üurante ,a licença extraordínár.la o I!lla~. e de exercer éomérclo OU part~meado em-virtude de concurse." b l'~ . ~ .unc.enaao eX~I·çn. cargo em eomíssao c p- de sociedade comereíal,

• passa a. ser agente ace erauo: (',r~stl ou outro cal';&o que estivesse lego.)- Considerando os objetivos do pro-IV p\ocesso. mente acumulaneo, [eto, admítíme-las como perttnnntes,

Pllra. se dar cumprimento à Lei de VI A permissão para o servidor ocupar em parte,Reforma Administrativa _ a ,nfor- O Projeto. que roí eíaeoraco com cargo em ecmtssão, é óbvlameute au- Nesse senLldo, através de suoemon-Jllll~iio é dada pelo Senhor nllnlsfro realismo, eutá animado por urnu pers- íertr os respectivos proventos c.im r- da, pr~pomos a suspensão daqllelu-de :i!:stado ão Planejamento e coorde, pectlva de grandeza. Deseja dímlnuír latívaments com os do cargo ",flJ~tvlJ prolblçoes durante o períoão da:1J 11­naçao Geral _ no referente ao pes- as despesas correntes 30\11 pessoal de que se afastou, por via de lI~tnl)<l. cenças de que .trata o projeto.Boal excedente, o Ohete do Porler Exe. pars. reforçar as despesas c"m ínves- ex~raordJnilria, importa em aum ..ntar ~ eubemenda ficaria asstm rerJl;::rla:euüvo baixou o Decrero-n9 60.'192, de t1mento, dentro da determinação do a. despesa. pública, desde que a ~egJs... Art. (onde couber) - Aos Iícen­10 de junho de 1967, que criou um Govêmo de Retomada do Desenvolvi. lação atual lLeI n9 1. ~11, de 1952, li!' clattos nos têrmçs da presente lel, nãosistema do admínísteação da mão-de- rnento e, qualquer que seja o seu re. ligo 121, 1) nao permite a percer,do se aplicam; durante o período dull­obra ociosa, tendo como ór~ao eentral sultado no plano de economts com acumulativa. dos vencimentos de csr- cenca, os tncísos VI e vn do art. 19io 01\51', e, como ponto de ap'll<l nos pessoal, será. sempre positivo. gO efetivo com o de comissão. da ~I;o,el nO 1. 711, de 28 de outubro daMinistérios, os Grupos de Trabalho .Procede a emenda quanto 01 preo- 195~ .de EnqUadramento, Readapra<;áo, Lo. PareCI.' s6bre as emelldas cupaçâo dll,expJicll.ar a possiblUdaje EMENDAS COM PARECER.tação e Treinamento, com a obr:ga. a) Emendas com Parecer favol'l'wel do servléor Iíeencíado em razão de -, CONTRARIO 'çiíu ae, dentro de 6U dias, os MnlIS- e com subemendas do Relator, um cargo continuar exercendo outrotértos c Autarquias fornecerem ao EME'o/DA o cargo, que acumule legalmente. EMENDA N9 IDASp os elementos necessaríos pata ,N 7 A emenda n9 22, correleta, é mcons- IDo Senador' Mál'io Martlmlatacar o problema. em eonjunto. (Do Senador José Gulomard rios rítucíona! no que se refere ao seu ps- .

o prazo transcorreu _ segundo !:jautos) rilgrato 20 por permitir acumuiaeno de A emenda VlSllo estabelecer que, no1l1mh. a palllvra daquela Autoridade cargos sem restrições, E no par'tgrato prazo de 6 (seis) meses, o DASP ll1Ça_ sem que qualqul:l: Informação tôsse Subemenda do Relator, n9 1 30 ateta, questão que extrevassa a âm- o levantamento: a) de servldorss 1\·.envlana no DA5P, o que motivou a A emenda. altera o art. 19, acres- bllo da proposição do Execu[.l'l'). p:>. lados em cada repartição ou Ilo:':iço,Clrculnr da Presidência da. Republlca centa~do um parngrafo. tornando os ra ferir, reguJamenl.ação de excrcl:10 car!,cte!lllllDdo-os;. bJ das pessoes e110 5, de 2 de outubro de 1967 reco- dísposítlvos desse artigo extenstvos de profissões liberais, entldaues que estão presl.an~ serVj­melldando a rigorosa observância ao aos funcionários. j)llltOS' pela União, do A emenda 23 qUe vu:a resslll\'llr a;Jl!- ços retribUldos medlalile reciboI!!; e),cltll.dCl decreto, especialmente na. par. Estado do Acre e dos Terrlllirlos Fc nas as acumulações eXistentes lia áate do~ servldores que 5.e acham 11 d~~oo­te I'clatlm no envio de informações dernls. da vigência dessa lei parece proc~' sl~uo de outros 6rgaos federais, esl....•il.queJe Depaxtamen:o. Os funcionárJos do EstMo do Acre, dente e será acolhida na sUbemmda, dualil,' municipais e autárquicos; ri)

PW-f.ndos mais de 5 meses, são IIml_ transferidos do ex· Território se en- Rejeitando em parte. portanl.o, es da&. necessidades de passbal por l'eu-tn~lssllllus as Informações ,,"ecebldas, contran.:!, efetlvamente~ regidos pela. emenúM, ofereço a. Ile!lulnte suoeoteu- ~ura. exietentea,.nenhuma. da. Administração Direta, leglslaçao federal. e sao _!Ja~oa peja. da, dando ao ar~lllo 69 nova ~p.daçILO: ObrIga !,S órgllos Integrantes d.l. Ad.

l):.;se quadro de dl!lculdaues, ~e.ve- União e aposentados taml'ém pelo Art. 60 E' vedado ao funclOlI:l:'IO mlnlstlaçuo Direta e Indireta ator­IlIllllo o desaparelhamento actminls. Tesouro Nacional, (Lei nO 4.070 de exercer, durante as licenças de que necer€m ao DASP os elementos mé:l­trallvo, se explica pelas daficiências ts-6-62). . !ratn. esta lei. f'mção públlcll. de/qual' cJoDados ao ievanl,amento; estllbe:ecede chcflas e Insegurança do servidor Acolho a emenda que llca Inco"po- quer natureza, ainda que sem vinr,ll\o penallaadc.para. se qUllJlftcar excedente. rada ! çmpreg-atlclo, sob pena d, demÍll'lão, A emenda, bem ,ordenllda, repete. de

FO! Issp, a Admlnlstraçao Pública SubCm€lIda 119 1 do RelaLor re!salvadns a acumulação delta <le ce:to modo, a ol'lentaçao que " Ga·dlspoe sàmente dos dados ;OI:I'e m!lo. ' • CMgOS a partlclooção em 6r"1Io f'lp vreno adotou quando expediu o Du-de-obra ociosa oriundos d.ll;i casos propõe·se a segulnt.e reda[;ão: del\be~ação colet1va. descle cre "qUE' iA creto n~ 60.292, de 1 de junho, de1lagrantes. como exempllfJc!\t.l vamente Art 19 D t . , d p.xlstentes à data da vlgl!ncia des 'li 1967 e que nao deu nenhum r~"u.:',a~~e pode mencionar: senJco de All- . uran e o exerClClO e le1 do prutlCG, c:onforme se expôs 11<) F.e-mClltnçíío de Previdência. Social lf1fj seJá S per;rnllldloUado fUnClOlJkrW \. EMENDA N9 "6 la tório, com- base -em deciara\'ôes uo(SAPSJ, que foi extinto e cujos fun. e e vo o er~ ço C v o Poder Exe· ~ Senhor Ministro de Estado do PI"",'"clOnárJos em número nproxuuado de cutlvo cio. Unlao e 110 'ias AlltnlljUIM (00- Deputado Humberto L'Jcp.na) jamanto e Coordenaçl1o Geral. -11.000 foram redJstrlbuldos por 41 uni. FederaJs, requerer. observado o dls. d ' k emenda cl5tabelece que eS5ils PIO-dades administrativas; com relação às posto nesta lel: ac~m~~~ão jlc!t~sa o problema de vidcncias seriam tomadas, sem prrj'I!-autD.rCjulas de navegação maritima ol llcenee. extraordinárIa' A matéria foi' obj~·o de ú'leras zo da vJgcncia da lei.(Lóldo BrasUelro e CosteIra), irans- b) licença para tratar de' InterêlWIS emendas. .• A mal.é~l!1 objero da eilienda a ma.sformadas em socledaães' de economia 'particulares, nas condições prevfsi9r O,Relator acolheu em prlnrhv a de natu:'(' .• ui;uJamentar"e reprr..~n·

, mista, onde , e~.!!so foi de cêrca de 11C art. 10. proposição através de SUbemenJa" :lo t,;~ .e:;pP,'L 11:.~ superada,_6.000 pessoas, e.l.ando 2.500 legal- I 19 as dí,posltlvos do presente ar. Relator de nO ll, E SlIlJ'MJ .jue o Poder Execu l

,IVOmente em dJsponlbllídade, c0pt vemlt. ligo são extensivos aos - funCionárias empenhll-~e em proceder ao IcJ:ll,n,..~nellto8 integrais e os reslan.cs 3.500 pagos pela União. do Esta.to do Acre EMENDA N9 29 tamcnro previsto na emenda, dentro

mN_dlspodnlbUldllde de fal,o. ('rc, e dos Territórios Federais. (Do Deputado Humberto Lupero) das ,suas possibilidades materiaIS, :,ell-uo evemos ~srlJjeeer 03 pesados • . do uell;ado claro em suas inform'lções

cricargos da. Unlao, cujo Orçamento I 29 A faculdade po_erà, Ig~a)mell- A emenda. mllllda acrescentar no;c- ao CongrBUO Nacional que '1ão u'á,de Pessoal para 1968 é de NOrS 4,509 W" ser tstendllla a servidor d. Autar· tlgo 6' a expressão ·ou o empreg1.1..,' apto a. c.(Jncluj-la em prazo ~urto.mllh/ies, a que se somam NCr$ 826 1Í!"a, sujeito aI> regime da Oonsollda- De fato, cDn.síâerllndo a aJl111linhle Considero a emenda inadeqll~lla aomllhões de crédllo suplem~ntur auto-- ç~o dns Uls do Trabalho, de~dt' qll~ do Projeto. a emenda é pertlnp,tlte e projeto e. co ma devida ven:a, 1,~jllO!Izndo pela Lei no 5.368, :le 19 de de. nao ndmllldo a tltnlo f,emporano. têcnlcamente perfell.a. peja sua rejeição.ltcmbro (aumento do funcionalismo), Acolho a mesma,pel'Iaundo, em números redondos, o ,EMENDA N9 58 .EMENDA N9 :Itotnl de NCr$ 5.330 mUhões. . (Do De)lutado Humberto LucaD&.1 EMENDA Nq 35 Do Deputado Humberto Luc"na.

O senhor Ministro de Estado do Subemenda do Relator nO 2 (Do Deputll.do HumberUl LUC'l111) -1'Illllejament,) e Coordenaçil'J Gcral - EMENDA N9 Bdeclarou à Comissllo Mista qUg feitas A emenda visa estabelecer o crlt6· Subrmemla do Relator nO 4 ,-11" deduções relativas 11 11lD.t1vos nano rio de apllcar;íio do projeto 0.('" em- ' Do Dep\haUoHlImberto LlIl'~.H"

Q . ' .. - d j It à CLT A emenda altera o art. 10 dI) Pro· ,slolllstas civis e pessoal mUltar!_ estl- prega os su e 0.Il , . jeto. dilatando para doJs anos, 1905 e . A emcnda 1!9 2 vu;a ampjlar l>te oma-se que a economIa. com li lIcença Envolvendo matéria que realmente 1969, a oportunidade para que J f10"- fIm do, exer~lclo de 1969.o pra.:o par..lJxtrnordlnãrla. possa. VIr a. :'IJ)fP5entar falta ao projet.o, o seu texto, em que eloná.rlo requeira a licença d 10 1 . o IunClOllano efetívo, pUbUco Ou foU­entre 2 1\ 10% daquêle total. o que pesem /lS l1,1tenções louvá'leia do Au· para t.ratar de Interesses pa;t\cl'ja -:; tarqulco, requerer a Ucença ~J(~r.wr­D~lflcarla, em lll68, uma econúu,lll tor, Cllrecerla de uma redação menon O prazo previsto no art 1q d'; ~~ . dlnllrla e. estender mais alnda, a;f&·entre Nt'r$ 100 e NCr$ 500 milhões. suscetlvel de gerar dúvidas na sua jeto pode ser prorrogadO' do .~.~; vés do szu parágrafo único, a {o1U'llllU­que servirão para. beneflcla~. as dota- apUcaçoã. - . com o àIsPOS~ n art i 1 v_ d.C • I de de licença aos servidores :egldcações de investimentos e despesas de Assim, prnsamos que em nôvo pa- Entendo que a e':nenda 6 'per~lll"nte pela qL1', Indistintamente, com' li ;6cllpltnL V rágrafo (49) ao ar~. 4", dever-se-Ia e devem ser Jdêntldos 0.Il prazos -dos condiçao de cinco anos de servIço.

consIgnar que: arts. 19 e IOq. ~ A emen4a. nV 8 ao ar~. ~o do P~o.Paxa.romper a. rotina e o ~nlperra- "Os \,arcentuals referidos nos pará- Acolho, em parté. a proposição. t"l1l {~:fe' ~~sa~~sd~Jj:tr;:afO ~~ ,COJ~-

ma:uto no (;)roce.;o do levll..lltamenro a:-afo.s anteriores incidirão sôbre o 11. seguinte subemenda. emenda. no 2, relatJva~:nte a~aSlr~~ mão-de·obra ociosa, o Poder Exe· salário mensal do emprelladl> e, l[!tIal· uAr~. 11 ..... Os prazos a que ~e refe~ vldores regidos pela CLTcutlvo está propondo, através do Pro· mente, sôbre o décimo-terceiro salã- rem os arts 19 e 10 dC5ta lei lMel'io .jato, a. instituição da licença. extra- rio'), /ler prorrog;dos por mais um ah o: me- Quanto a ampliação de prazo, esl.l\~rdin4rla. Assim, com a 1l2Va. posl· Assim, em subemenda, com essa re. diante decrcto do Presidente da Re. a me..~a ate~dlda no Projeto. DO~ oçlío, sem o próprio funcioná. lo públl- dação proponho a adoção de um pública" art. 1 refere se ao exerclclo de !!I6B,co que vai forçar, em cada unidade nôvo Pc:.rilgrafo 49 ao art. 49, pasan- ' E!\fENDA Nq 48 mnA, no a.r~. 11 fica estlpullldo quel\dgúnlstrd1va. e no mais br.eve prazo t!') o atual parágrafo 49 a parllgrato o prll.zo croderá ser prorrogado porpossivel, a revislío da. lotaçao, a fim 59 (Do Senador Milton Trindade) mais um ano. Levando-se em CJlltade que passe a corersponder às suas' EMENDA N9 21 EMENDA Nq 53 o caráter cxperlmen\.a.l da m~/Jírl3, éestritas necesldades, O, excedente,' IDo Depulado FlOres Soares) aconselhável que se fa9a opção J1~Ia.com segurança., pode tentar a vlda:co roo Deputado Humberto Lucena) Sub"mend d R 1 t 9 I) redação do Projeto, - -=pó das atividades privadas.. EMEND~ N9 2:1 • a o e fi or n Relativamente a ext.l!nsi'ío da :Icl!n-

O projeto se revela. siÍbl0 no tl'ato , . As emsnda.s visam a facl1íl.ar 'I fl- ça. no campl) da CLT, o'Jservam[ls oda questão. (Do 'Z>eputado Francl.sco Âmar~ xação do servJdor na atividade prlv~- seguinte; -

Têrça-felra 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1968 761

Ie I,

, A finalidade maior da. medida cmer- a sessenta e cinco e l'inle, e ci1ic(j EMENDA Nq 13- EMENDA N9 20 ,/'ge11cia.l trazida 110 Projeto do Exe- all08, respectivamente, para. a aposen- I ' )cutívo é a. de evitar a dispolllbillda<te tadoría compulsória II Iacultativa.. Do Deputado Broca. FilhO (Do Deputado Flõres Soaresintegralmente remunerada de fu.."10I,,- (Grifei) , A emenda. VlSa. acrescentar pará- A emenda' visa assegurar a ~onl;d.-náríos e a indenização preclplta1a. de As emendas desatendem, ovldente- grafo único 00 art. 2g para aorír ex- gem de tempo de serviço para ctns daservidores regídos pela CLT. ndiult'- mente, o problema elementar da na- ceções relativamente ao runcíoua: 10 gratificação por qumquênío.dos mediante contratos por prazo ir- tureza especial ao serviço e não cuí- que solicitar llcença para exercícío Além de importar em aumento dedeterminado. , dam dos limites de idade e de rempo em: a).emprê&l. privada dcclaradane despesa, contraria 11 sistemática tra-

Logo, nüo há estendê-la. ao pe<soal de sérviço, "interêsse militar; bJ projeto ele in": diclon1l1 de contagem' de tempo de"temporário" ou "de obras", que nos Sendo flagrantemente ínconsutucio- terêssa da defesa nacional; CI boísa serviço para aquêle fim, que exise ~fe-termos da Lei. nq 3.780, de 196(), é naís, não há como acolhê-Ias. " de estudo no exteríor; d) magl;;t~,·W. tlvo exercícío. '.'admitido necessàrtamnte "por praz.' . MEN 'q II A emenda não se enquadra no (;3- Considerando os objetivoS do Pro-determinado". E DA N, plrítn do projeto. Os caS03 ali reren- jeto, e em face do exposto, sou peia.

Não é verdadeira, outrossim, a oc- Do Depl\ado Adhemar Ghísl dos devel'ão, ser obJetos. d.e requtJ!çf!o, rejeição da emenda.jeção de que o .proleto distinga p.n~e ti lte dacã ri ou mesmo ae 1·~d~strlbUlçao. EMENDA Nq 24o pessoal regido pela. CLT e pessoal .A em~ a a ra a re açao ,o, >!J,- SOu pela rejeição da emenda. .temporário. A distinção feita no pro- ragrafo único do an., 19 pal:a EC,' ic- EMENDA N9 15 (Do' Deputsdo Florisceno Paim)jet;o é legalmente justificada, pois a ctuída, ,~o campo. dE: apl!caçao. da lei,par de. pessoal "temP,Orárlo" 1.,lmitJ- as sociedades de Economia MIsta. Do Deputado Humberto Lu'ena. ' A emenda visa !'cl·escentar. ao .exldo sob o regime da CLT na admícts- A aceítaçâo da emenda ímpoitanu . c - do art. 6

qdo ProJeto. ressalva. ínc nn

tração direta,' há empregados z,dn1!tl- em se admitir a Interferência c4J P?- . A emenda' altera a redaçàe do ar- patível oom o disposto no mesmo ardos no-mesmo regime trabalhista, mas der 11lxec}ltlVo na área de .dellbel·a.>lto i!go 3'1. eliminando a pcssíbllídaue oe tigo, pois pretende autorlzar que o .L1em carúter permanente, em certas au- de emp!esas de direito pnv.ado, p.OIS que, por via cia decreto, sejam (?,;~",be- cenctado exerça. cargu púoüco "em re

Ias So edart d E iV' iecídas novas condições para d COI1- gime especial que depende, pl'e~lS;lo

tarqu as. por fôrca de .leís espec\1US CI es e conomm.' ,ISLU, cessão de licença axtraordínána ~ M_ mente, de sua. permanência no exer-(INPS BHN caixas EconômicasI A embora sendo o Govêrno acionista DIa,- ~ ~ ~ês~es é que'o projeto se dirige 3 e joritár)o são nos precisos têrmos uo tlpUlan~o exigen~ia de 2 (âoisl er..,,; cicio do cargo por tmpo intp.!""l! Inão ao pessoal regido pela CLT art. 59 do Decreto-lei n" 200, 'àe :J~ de erctívo exercícío ou de ~ C"II'<) que exclui a hipótese de - llcenc,ll/(temporário e de obras) existente lia de' fevereiro de 1967, entidades dota> anos de serviço para o servidor :P.,,:,. mento,administração direta (arts. 2 38 50- das de personalidade juridicade ,át· ~o pela CLT para requerer a reie!lr!A EMENDA Nq 25gulntes da Lei n9 3 780 de 19601 rello IJTlvado. Iícençn, . (Do 'Seriador Júl'o Leite)

., . Em' face do exposto, conctuo pala Na Mensagem, há referêncla ';.~1l<J"1·EMENDA 1'19 3 I Injurídícídade d'a emenda e dou pe]J, fica. justíncando o prazo _de mi"ls de A emenda- visa instituir um slste-

D D t d P P' I suá rlÚeição 4 (quatro) anos. "pois nao teJ'J[L C.1· ma de ccntrõle para prevenir e _'In.hi:, o opu a o asses orro . b~lllento estender o bênerícío UI) H'- a InfrlngCncia do ellsposto DO art. b91 A emenda ao art. 19 do Projeto vj,a EMENDA N9 9 cem-nomeado, o que radundarsa em do p.rojeto.·a.amplíaçâo do prazo por mais um se- Do -Deputado Pa<50s Pôrto criar ,?ma. ",lndústrta" de Iícenca ex- Mas. ao tornar exlgiyel que ,seJa.'l1mestre. traordlnárla . comunicadas ao DASP todas as a mus-

Considerando o que dispõe o 'art. 11 EMEN[lA Nó 10 Relativamente ao prazo d'e :> a!1JS sões e até as locações de servíço, quedo Projeto, que atende, de 'meIto: Do Deputado Fran"lsco Amaral para o pessoal da CLT, a reíeicMJ é se façam nas milhares de reparti~õe.smodo, o objetivo da emenda, conslie- v motivada no Parecer sôbre as em:>.')- da esfera federal, acarretaria l/.lI" sel'o-a prejudicada, rejeitando-a. EMENDA NY 54 das de n~ 2 e 8 do mesmo Deputa. io avolumasse nesse Departámenw, m-

_ 'Humberto .Lucena, 'eaiculável massa de plpéls .&em a/EMENDA N9 4 Do Deputàdo NelEon Carneiro Em face do exposto. conslcIe:':> a J;ossiblllaade real de serem jroce6Sa..

Do Deputado Francelino Perelr", EMENDA,N959 e!,!lel,ldn Inconveniente ao Jl1~et&3.3e dos os .dados por seu nolôrio des~pa:.EMENDA 1'19 5 Do Deputado Humberto Lucena publiCO e dou pela sua rejei~à(); relhamento.

. ,f;sse grupo de emendas visa ;N,llllr EMENDA N9 16 Do mesmo passo, a med!d'a r.âo""" Deputado~ CliJ~ .MArqnese na!- o Instituto da ,llcença extraordimUla (Do Deputado Francellno Pe.'e'''al ,a~ing'ir,a o oojetivo, daquele !l:l~::'!O,

mun o Il1!SZ e.'(t~~vo aos POdêres Legislutivo.e A emenda, manda suprimir n" J~r~, desde que 11ão obstari~ a fraude qllJl.~-EMENDA N9 14 Jl!dlClárlo. _ 39 do Projeto as eXJ;reSEões: "a,ém do OCOlTese a adml"a\O ll),\ esf:lra,cs-

Do D t d Fr lln P Os-eIaboradores desJias emendas co- de outlOS eventualnlellte estab~LeciJc.s tadt:!ai. municlpal o empresas pame~·epu a o ance o erell'a. locam a licença extruordlnÚl'Ja como em regulamento". ~talS.·' ,

.EMENDA 1'19 11 . nova' vantagem do servidor, ql1l1nao A emenda não trouxe nenhuma jus. Finalmente. ,o DASP teria, ÜIJ'''ltà., realmente, em face das garantias C'}!l.:l" tificatlva . - velmente, prejUdICada a sua a.lvlda-

Do Deputado Francellno Perell'a tltuclonaís, _o ·pod.er Executivo lJusca. E' uma' praxe em 'nOrma desoa -na,.' de essencialmente n?rroativa e collrde-EMENDA 1'19 19 através. dessa medida. uma sol~ção, ou. tureza detxar ao Executivo llbe:aol.je nadora com o .recebImento dtreto ti!!."·

• uma. das soluções para o problema dos de fixar condições adjetivas, d3n:ro EM c.omunicaçoe.~ da.s milhares de io,l-Do Deputado Passos Porlo excedentes. . do quadro legal. tes aiversas. . •

_El\1ENDA,N9 45 E so o Executivo, por motivo 11M! A finaIl~a~e do Projeto. que não é Em face da.s consfderaço~s Mim;.., " efetivaçües constituclonalS e das JJIS de .crlar direitos do servidor, m~s, de julgo desacol1Selháv~1 a criaçao do sLi>-

Dos l?eputndos Francellno Perd.a e de efetivação coletivas (Leis .1unWfOS atnbUlr faculdade ao Executivo pa71I tel?13. proposto. R~Jelto a emenda..Alde Sampaio. 2.284, de 9 de agõslo de 1954 3 iaS enfrentar um problema de emer.rên- EMENDA N9 27

!!:sse grupo C1e emendas visa o cs~a- ele 8 de dezembro de 1953 3.'772 ae eia, justifica a redação original duquc· ' -, 'belecimenw da. aposentacioria. e]('.;a- 13 de jWlho de 1960 3 78Ó de 12 de 1e artigo. ' (Do Deputado Fausto GaY()Jl)jordinária, exigindo, a de ng .4 c 45 Julho de 1960, 3.966.' de' 5 de ')u'ubrJ Sou peia rejeição da emenda. .A 711lenda .visa atribuir um!1 exde-(Deputados Francellno PereIra e .\.- de 1961, 3.967 de 5 de outubro úe '1961 EMENDA N~ 17 çao a proib~ça\, ,do art. 6

q, pal'll; loar-

de Sampaio) para a sl!a COIlCes,jW: 4.054 de 2 de abril de 1962, 4.009, d~ _ _ gos de magIstério. , .,a) liunimo de 20 (vinte) anus e:e 11 de junho de 1962 e '4.242, :ie 17 de (Do Deputado Humberto Lucena) Embora compreensivel o 1lr<>l\Ó3Ito

efetivo exerclcio; Julho .de 1963) -e da extinção de servi. A emenda .pro õe Idar nova red~ 'lI? do. A?tor. a eme?da se contrapõe 00lIb) mlniJho de 40 anos de idade, ços publicos se acha à braços com ê.$- ao art.' 49, am,Slando a duraç,ió·Çda obJetives do ProJeto, que é de p.cono-Outras se referem a aposenLadcma se proble~. licença extraordinária. para. 10 (dez) mlzar despesas de, custeio' em tav~

- wm proventos proporcionais, toc!\1> A Ilcença extraorainária, é, d~ntto anos, que seriam remunerados, neglln- tie investimentos ~r:orlté.rl~s.criado novas sItuações para o lnstl1,u. da nossa realidade jur.idlco-coll$UU- do critério proposto pelo Autor r O servidor receb.l'la os plovenws dato da aposentadoria. ,cionai, uma terapêutica a ser expel~l- O prazo ele seis anos já é :'1 ,Ic~nça com. os· venCimentos ~'o (largo

A aposentadoria prematura 'Jb,et() mentada no campo definido onde se- lon o Awnentar ba~.ml.e de magistérIO. -.dessas emend~ não p':ldc ser' a(,')ihi- ~cusa o ma~. em maior a!1udeza. Há xal úm cargo co~~;~~~t1~~osv;r dJ~ çã~~:ai~~~d:~posto, sou pela leJei-da peias segumtes l'1lzoes; e se entenaer, nesse sentido, o Pro- tempo demasiadO prejudicando o ser:' '

Primeiro,. náo atenderia aOs flll.!o d'J i:ig do Govêr?-o e, dentro dessa ótica, viÇ() público. ' EMENDA Nq 28PrOj~lo, que pr<>põ~ medida de <llIlcr- rem h~J'~~feÍ~m:nttoedvantagens a Sl'- Além disso. a. emenda allment.a des- (Do Deputado Humberto Lucena\gêuCla, que é a licença extraur'Íl!1á· os os POdêres, pesa. com a r?Sponsabilldade do Pl\-ria. para resolver o problema da capa- ~esmo Pórque, den!;o da área ao Ex"," gamento por mais 4, (quatro) anos. A em~da altera, as condições decidade 0.cios~ no !3erviço Públlco. cuja f~~:o. a p~e~cupaçao é de ,se 63tabe- E', pO,rtanto, Inconstituciorial. reassunçao ao licen~iado estabcleillljiJ8cara.cterlzaçao vai decorrer do l'eexa. d .~ sbls ema de contrõle, ca.pA2' SOu, assim pela sua 'rejeição; no art. 79 do ProJeto, permitindo ome das lotações, na base- da c..~tri;;E.. e eVhour a usos,, retOrno a qualquer tempo 'e reduzln-necessidade' da unidade admlnis~lJ,- Por ess!l;S razões, ,considero as emen- ,EMENDA 1'19,.18 do a antecedência da comunicação, detlca. , , da:s relaCIOnadas Impertinentes ti as (Do Senador Júlio Leite) 90 para 30 dias. -

Segundo, e êsse é um ôbice irremo- rejeito. ' O Projeto estabeleceu toda a Ilbar-vivel _ a aposentadoria prematura é EMENDA N9 6() _A ~nll,nda ~anda su:sta.r a. trg~itll-, dade e garantia ao "funcionário PolIainconstitucional. 'D ta çao e llroc~sos 9-e readaptaçao .(1(;5 o llc@nciamento, mas previu condiÇÕes

O art. {DO da Constituição Federal o Depu do Humberto Lucena fUllclonãrlos lIcencla.dos. 'para o seu retOrno, de modo a ~'dispõe que <> funcionário será apÓillll:L- EMENDA N9 12 E' inconvenJente porque, de certo gurar uma. economia mlnlma e reser-tado: I _ por invalidez; II _ com. • modo, atinge o direito do servIdor: de yar tempo para destinar o servi<ior 'a.puJ.sõrlamente, aos setenta. anos de Do Deputa~o Adhemar Ohlsi ter a sua readaptação apreciada. se- uma posição em que não continue cu·idade; UI _ voluntàrlamente, l~pói; As-emendas visam disciplinar () pra- gundo a ordem cronológica, ., - mo excedente. -trlnts e cinco aJ:los de serviÇ(), No ca- zo para. o deferimento da llcença: a Importa., também, por via de oons~'" Em face do exposto, é desaconse.há­50 do n9. III, o prazo é reduzido a do deputado Humberto Lucena em 00 quência, num desencorajamento· ao vel aceitar a emenda. sou, pois, pela.trln~a. apos. para.as mulheres. (noventa) dias, e a do deputado Adoe- uso da licença. - sua rejeição. --

O ~ragrafo 2q"o:O art. 100 da Cons- mar Ghlsl -em 60 (sessenta) dill8. Dl1icuIta, finalmente, o processo EMENDA Nq 30titulçao ~iz que atendendo à nacure- Trata-se de matéria para normllS normal e racional de elimlnar D ex- - - .za espeCIal do serviço, a lei federal regulamentares. sem, motivo pata ser cedente, que é justamente o de re'l.- (Do Deputado F'rancisM Amaral)poderá l'eduzlr os ·ltmites de Idade e Incorporada ao Projeto por InOOll'7e- daptá-Io . A da. 1 .úo tempo de serVÍço, nunca tnfertores niência lia ordem forro·aJ. Rejelto-ll8. " SOu, aSsim, pela rejeiçAo da em~riJa.. cl~c:le tia.,:~:~~:~I:~er~r&i:

762 Têrça-feira 26 "IÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1961'>

EMENDA N\' 31

prevldenclárlos a que estão v!~ zuladcs necessldads de reassumir o exercido das, por funcionário civil da União, Trata-se ae matéria Impertinente etunclonârlos e empregados da Admí- do cargo. das Autarquias e das ent/dades para- não se enquadra. no corpo do Projeto.nlstração Direta e das AU·llrqu;as. Trnta-se. evidentemente, de, uma estatais. DOIII.::a parte, as épocas de premo-

A jusürlcneão mostra claramente preocupação da-- explicltaçâo desde E' matÊ'rla. que extravcsa do âmbl- çÍlo dos ftmcionários estão fi:Ul.t!llS,que os obeíuvos do Autor transcen- que nenhuma disposição no ·projet.o to do projeto, por envolver todos OS ntualmcnte, em reguíamentó l'specl­dsm do âmbito do projeto, pois pre- exige, expncnoou ímpncltamente, que servidores e .não semente os Iíeencla- fico <Decreto número 53.480 de 23 detende a contagem cumulaüva de tem. o servldor: que ocupe CRl'go exesdente, dos, janeIro dp 1964) que, nesse partlcular,}los de serviço em área d... derviço às necessidades dQ adm'nlslraçâo, es- Sou asslm, pela sun reje'ofio,_ por não é obt stívo de reparo,publico e da atividade privada. teja em exercíclo ao requerer a Iíeen- falta 'de pertínêncía, Sou pela ejelção da Emenda.

Assim, por atingir aquêles servldo- ça extraordinária, E:\1ENDA N? 40 EMENDres que não requereram - com o que Entendo. assim, que a me"mn nãn se ' A N? 56se caracteriza a falta de pert.nêné.o - justifica e rejeito-a. - (Do Deputado Va."Co Filhof (Do Deputado HÚlIlberto T~uc.?m..'fOU pela rejeição dn. emenda, ' EMENDA N° 3D A emenda visa orerecer normas de A ~Inenda crla uma modalldade de

E..'\1:ENDA N'I :n IDo Deptundo Humberto Lucena) Olganização dos quadros de funClo- llnnç::l pelo prazo de 1 a 5 anos, comnários necessáríos e excedentes. 80~o dos _"er.clmentos. e mais o adt-

(Do Deputado Fiôl'es SoaI e,,) A emenda manda. que se supl'Lr.a o "EJ:bora pertinente a emenda versa cíona! pelo -empo de serviço ,1 sa-A emenda visa li nssenurar ao eco- art. 12 do projeto cOlls:dzrlJo:~do o sõbre normas regulamentares, e por Iárto-ramíüe, para funcionários de

nom.úrío que se exonerar o dil'eito de disposlt:vo íntelraménte ínóculo, isso. sob o ponto de vista de técníca funções uccllcaS e paramédícas, quecontinuar como segurado do SASSE, O art. 12 conrere ' ao Poder E.'\:C. les;slatlva é inconveniente. se proponham a :;>restar servíços .ludesde Cj,UC pngue ns contribuições de cutivo o dlretiO de regulamentar a lei, Sou. pela. sua rejelçâo. interior do pais. 'empregado o empregador, ' o que evidentemente é necessário ao EMENDA N~ 47 Como se vê, não diz respeito ,'l ser-

A medida p~Op08ta. -al~n' lia não seu fiel cumprimento. vídores excedentes e nem incide r.{)..dizer diretamente com os l'cenclados Rejelto. pois. a. emenda; (Do Depuado Mário de Abreu) bre as Ilcenças tratadas no projefo,-genPdOo1S ,'(olldlCo'steom

scftr:;olÍntêcrrasdOSeml._aberaonn_- E:llENDA N? 40 A emenda pretende estender ao em- Sou, assim. pela. SU::l rcjeíçào, por-~~ prC(f.l1do da. união ou de Autlli'quJas que ímpertínente, . '

traría m! jJrincjpjo.~ que ínsptram a Ie. mo Sr. Deputado Humberto Lucena I regidas pela Consoltduçâo das Leis do EMENDA N? 57gl.'lJ.:lçuo prevídenctárla. do pais. A emenda estabelece uma nacutio Trabalho _ sem qualquer condição

1'10rmnlmente se o economlár'o pus- /cyis de 60-<llas. que o~ vincule aos pressupostos ao (Do Depult,do Humberto Luc~na;sou a exercer !'\'llprêgo ~iiul\àn no àm- Pelo Projeto aleI entrará em '1.- projeto - o Instltu:o de licença, parabltO de outra -Instítuleão de preví- gor na data dà sua publlcação, o Que tratar de Intcrêss!!s partJcuIarcs, pe- A emenda. visa. dar nova redaçãotlencln ~odM a está terá. de fll'ar-se. atende li urgência dos seus objed- culíar lia reg.me estatutário. ao ar Ligo 80 da Lei numero 1. i11, dI>

os o íd U ue é u lei tem 28 de outubro-de .952,Ass.m sou pt'la rejciçiio da emenda, v "c ns eran OI' qad e ma, ••Tra.ta·se. em verdade de proposl- Não se referindo a. matéria 'COI1S-poraria, 11 ser n-p IC a no exercício de çao que ínovnrtn a sistemática dll

lill-IENDA NQ ~2 1968 e semente com a. possíbllldads CLT acarretando reglme laborai hí- tante em qualquer dos artigos do(Do Senador JúlIo LeJl,e .. , de ser prorrogada por mala um ano. brida, projeto é' evidentemente ímpertínente,

Reje';lo II emenda pelos motivos ex. S 1 ' i - , Ademais••', contagem de tempo deA e.nendn VlSll a deler,tlt.t.r a ex- postos. - ou pe II reJe cao,: I arastamemo para tratamento de saú-

Líncào do cargo ocupac4, pelo Servidor lili\1ENDA N? 41 EMENDA N? 4lI de como tempo de serviço .oí, rccen->l:cenelado que se exonerar ou íncor- (Do Deputado J05e 'Mandellil temente, objeto de deliberação dorer em nbandouo do carril ao lérm'no (D~ Depulado Ney :Maranhão) . Congrcs.o;o Nacional. de q\le resultouela i\cença. A emenda. pretende Inst,tuir comu- A emenda vIsa facullD.r a nposen- a Lei número 5,375, de 7 de dCZClll-

Ol'll como o licenciamenlo consUtui nieabilldade entre o tempo de servi- t!!'doria voluntârla com apenas 25 anos bro de 1967.nlcdlda ~merg('ncíuI e não afasta a ço públleo prestado pelo funcionário de serviço ao ocupante de ~llrgo do SO\l lwlu r<'jclção da emenda. 'viabilidade de posterior rr(l;f.t,ribuição e o prestadô pelo l'l'spectlvo cónjug(', maglstérJo supprlor. ' EMENDA NQ 61para atender a carência verificada em de modo a permltlr que li> mulhel Tratando-se de proposição que nãooutro órgão parece inconven:ente im- conte ~n seu favor. para apoEent.'l- ee_ correlllelona com o propósito de IDo Deput.do Humberto LUc~<l.)por desde logo a extinçiío do cargo. dorlrl' o tempo de serviço do marIdo. projeto. elU'eee ad2máls de ,1usti1ica- A emE' lda visa alterar o 1n,t.1tu1.o

Assim sou pela rejeição da emenda, Trata-Se de medida fla",rantemenw ção que a. t.orne possivel, em ;face d li I I t1

't' 1 I j ldt 't do 'requisito constante do § 2" do ar- a ('ença. e..spec a prevista 110 ar IgoEMENDA N? 33 nconsll UClOna e n UI' ca, VIS o que Ugo 100 da ConsUtu!"ão do Brasil. 116 da Lei llúmero- 1.'111. de 28 de

o prazo tyllnlmo de e>:ereicio para y oul.ubro de 1952, estabelecendo o ;;ts-'100 Senador Adalb~rtl) :;tel1lll qualquer efeito legal, é cundição..pel'- Ao jU8tlllcá-la. o'lIas, o Ilustre au- tema de trés meses após cada qUln-

~ol\lllJ8sima. tor . da emenda parece Incorrer no qllenio.EMENDA N" 34 A prosperar a inovação, ler-se-Ia a eqUIvoco de supor 9u,e ~1t1da fubslS- 1. just.illcativa náo convence a al-

,Do EiX. Drputado FrIlOCJ.,CO AmaraJ.l funcionárIa aposentando-se voluntà- tam. depois da vlgenC,l1 da carta toração propo~ta, e Incorrcrlamos noA Emellda n9 '13 vÍ1;1l a permíLit' a ríamente. COm ,tempo de serviço me- Magn~ aquelas leis lllunlclpais, q~: fenÔmeno de instabilidade de noss$.

adição de dez anos de Ilcen~a. para nor que o exlgldo pelo art. 100 § 1~, propiCIavam Il>po~entado~la. ,aos _0 legislação. com os inconvenientes quêt d' , t' , tI I dr"Carta Magna. 'anos aos pro!ess?rcs pTllnllrlOs. isso encerra,

::~~:ed~lic~m~~~~fr~;r~~r1~a;;s Sou pela imposslb:l:lda.de jurídica e Sou pela rejelçao. . . Ademai:" o Projeto ora examlm'.<ioseJando assIm El posslb'l;dnde de de- legal do objeto' da. emenda.. EMENDA N? f)O se exaure no estabelecimento da 11--zessels Ilrtos de afllst.a-mel1to com res. EME..1'qDA N9 42 (Do Deputado Rozendo de Souza) cençn. ext.rllordinárla, sendo a. eÍl1en-guardo do vinculo com li. Administra- da, consequentemente; dcsaconsellln-çã~ públlca. (Do Deputado Francellno P,creiral A emendá visa a lazer computar ve~ c Inlpertlnente.

A_ Emenda 11Q, 34 ~~~etrnde to~mU' A emenda. pretende a criação de em dõbro para éfelto de aposentado- Pelo exposto, rejeil.oa-a.11mb r.l1Jf~ ~Il ~ntençCDS do proJelo. um P'Ul1do de Reduçào de eDspesas de ii~i~ ~~sr:o~~~~~de, os periodos de EMENDA N? 62sem altera lns., " Custeio pa.ra dren~r as economias de- Está em evidente confUto com o ar- (Do Deputado Humberto Luçena1

Por IllcoDv!'mente a prImeIra e por COil'entes da apllcaçan do Projetll. tlgo 84 do Estatuto do" F1lJJclonáriosopção -a favor ela l'eda~ão original do Enl que pese à propriedade da. Sll- Púbicos, que dá caráter obrigatório ao A emenda. objetiva cstabelc~e= ..projeto, suo peja rejelç,,\) de álnlJ.:ls lução parece-nos tratar-se de maltí. gôzO'" das férias- anuaIs como impo. obrlgatorledadc da publicação, nollS emendas. ria !inaneeil'll, sob impérIo dt! moma sição da Higiene do Tr·abalho. _ Diario Oficial, no prazo de 45 tqua-

.Ei.\1ENDA Nq 36 constitucional que considera de com- ~demllÍsl não tem pertinência com rent~ e cinco) jias a. contar ja v1-peténcia dó 'Presidente da Repúbl:ca o objeto ao projeto. géncla da lei, da relação .}omplcta

(Do Sr. Depulado }'lilrcs Deares) a. Inlclal.íva da propositura. Sou pela rejeição da emenda. doS" funcionários efetivos e servido-Adrma.ls, teria o senlJdo de norma re8 regidos pela CLT consIderados

adjetiva: num projeto que versa 01.1- EMENDA N? 51 ociosos.(DO Senador Ada]bE)I'to senil.) t.ra. matéria. ~ <Do Depul.ado Rozendo de souza) O Gov!'rno. com a 'proposição. quer

Embora nos pareça que o Executivo acelerar o levantamento dos exceden-As emendas visam Impedir a Ad· terá de ç!!l1trallzar essas economias A emenda visa vedar a admlliSão de te:J, e portanto, a. relotação nas repar-

mlrtlSll'l1çáo de Interrompe~ a IJcença em uma. SÓ conta ou tundo, temos substituto para o servidor licenciado, tições públicas, conforme exige o De­'para tratamento de Interesses par- de ser pcla rejeIção da emenda por mesmo sob 11 forma. de contrato re- creto-Iei número 200, de 25 de fev.ercl-t!clúfU"eS

1coJllo lI' faculto.. 11 art. 114 lneollStlLuclonalidn-de. ' '. gldo pela CLT. ro dt 196'/, oportunidade em que sur-

do ESta uto dali Funcionarios Públl.. '- Embora animada de prop6slto -lIlO- ge e _vai surgir o exceClente. ,cos. _. , ,EMENDA N9 43 ra1izlldor, neceliSárl,o ter presente EsSe trabalho, para. quem csli~ m-

Sendo da essêncla do Instituto 'o (Do Deputado Arruda Câmara.! que o pressuposto bllSlco pa.ra /I. con- formado sObre a. realidade do ser-pl'eSBuposLo do lnierê!iS~ do !ervlço. é A emenda vl.sa' a permtlr 11. requl- cessão das licenças tratadas no pro- viço r>Úb1JCL braslJeir" 110 refel'enteilllperloso ue li. AdmlnJstraçao tenha s1ção de servidores da AdminlStraçáo jeto.ó o dt! desnecessIdade de substi- a pessoal, parece moroso. Se o 1'0­sc.mprc li poSSillJ1Jdade de revogar a Direta e' das AutarquIas pejo prazo dr tuJ~ao, o que tornar a emenda. supér- der Executivo pudesse nesse curtolicença quanl10 o InterêSsl.i Jo servIço cento e vinte dias pelas seçeõs judi- flua. • praut, conhecer os s'erv'idon·s o.; ('Soo,ex1gir o retOrno do servidor. ao exer- clárlns da. Jusuçá. .Federal de prl- Sou. a.sslm, pela sua rejelçao. nÍlo baverla. razão para. o projeto deelclo do seu ClU"go_ pn.ra nuo se ver me'ra Instâncla delegac1as e subdeie- - EMENDA l.'TQ 52 lei em exame, pois bStarJa em con-1111 conUng~ncia dc ndlnitir outro ser- gaeias do Depo.rtameto de polickl 1'1'- di~.ões de prontamente relstribui-los.,,,!dor. _ deral. (Do Dopl·tatlo Rezendo do 80UZI") SOU pela. rejeição da emenda._

Sou uRShn, pela rejelçao. A PresIdência da comlsdio Ml.st.a A emenalil trata de reajustamento Em sintae, o ?areeer sôbre aliEMENDA NQ S3 julgou-!l ~de plano. Impertinente. de ina.tivos e pensionistas, o quo õt Emendas, é o :;eguinte:

Como não houve recurso deixamos situa ;forA. do iunblto do projeto. 1mo Sr. Deputado TcúLilo pires> dI, api'eelá-Ia. Sou, assim, pela s,!a rejeição. 29~) Emendas com iJareca!" favo~{J.vo :

A emenda. vls~ a permitir que ti ' EMENDA N9 44 EMENDA N9 55 b) Emendas com subemenda: \servIdor em gôZO de licença esto.tuU!- (Do D~pula.do Reynalao Bant'Anna) (Do Deputado Nelson Carneiro) 7 - 58 - 21 - 22 - 23 - 26 - 8~r1ll para. tratar de Inter~lles par- - 48 e 53; ..tlcu!lll'es (sem venclmentos> a. COll.. A emenda versa sObre'cômputo de A emenda visa. fixar datas para 11 :e) Emendas com parecer contrário~\'crtn. em licençll. cxtraol\ll1nâria bl.Jl saviço prest':ldo, em entldnçles priva.- prlllnoçt\o do funcionalismo., l - 2 - 8 - 3 - ,4, - li - l' - .~

.~ Têrça-feira c 26 ~ ~ ==. 'OlARIO..?O, COJ\!G/<ESSO NACIONAL. (Seção 1) . ~v'1arçó de .1G~3_763 ;- ..

19 - 45 - 6 - J - 10 - 54 - 59 quer natureza, ainda qeu sem "Vinculo qtl.alquer membro daC~ ou Jl- tadas em globo; .emendas cora ~l:b~_ 1.2 - 60 - 13 - lS - 16 - 17 - empregadeío, sob llena de -de.mtssiín, der de -partido. No .entanto, após a emendas, que seriam votauas ....I/ ~'v­18 - 20 - .~'" - 7.5 - 27 - 28 - ;itr ressalvadas ..a .acumuração Iíerta de .díscussão em globo, se a. lnarerla bo, xeJeítadas DU aprovadas; e11101\­_ 31 - 32 - ~'3 ',- 34 - 36 - 37 - cargos, a particl,pal)áo em érgão d~ encerrar emendas, poderll. usar da das com parecer contrárto e ll;lllcaf'"38 - 39 - 40 - 41 - 42 - 44 - 46 deliberação {coletiva, desde q'le ja palavra o seu autor, pelo mesmo JI- se .o_quc 13 ,EU. sugeriu,- o prmcí-

1-.47, - 49 - 50 - 51 - 52 - 55. - exístentes ' li' data da vlgêncla d~~ta míte de tempo, cabendo .ae .Relator pio do Art. 10, pedIndo ailS!.il(!Ua rara156 - 57 - 61 e '1i2. lei. ' , Jgual direi/o, mas pe1opl'azo li'# 10 r,,\p,:çào e '1l,J)I'oyaçíi:! dê emeI.ll;~ •. ,

4) Emenda. julgada .ímpertíneníe, Parágrafo úntce, _O dísposto nzste minutos, de cada vez. - Apresentarei um requellm:,nto,pela Presl1êIlcla da Comissão: ., urtiga aplíca-se, 19ualníente, lt pre,;- . Tomo, a: liberdade, além ; disso, de pal'A que o subst.tutívo '~o x::!ator,

. 43. _, - taça de serviço aos órgãos de Admi- lembrar, Q.ue, após essa. case, 1llÍS te- no pressuposto de il~9 .raí ser ",pro-, nístraçâo Indireta. " rlnmos qcc., nos- faleI do nrtiga 10 lIaóJ>, seja votado plll'celadam~nt~.

SUBSTITUTIVO DO RELATOr. Art. ,79 Decorri,do o primeiro ano que lala.· J>6bre <l. oportunidade do Um- colega. sugere que have,Ja <.:s--Em face das ccntrítmíções lAlidas de Jipença, o runóíonáno podeza, 're- destaque, ae emendas plÍl:A votação í:ln tat,ue." " '

olerecídas pll.ra,o aperfelçollIl,lc.nto do .nunciar a. elD,·~ qualquer .mcmento, separado. To.1'Jamo8 flue IlplU'ar o Da- '.1.ustameIlte' .estou decJlIrlU:~o, na':erojeto, oferecemos o SubstJ.~L1\.iv", caso em lJUL comumeara ,r;o arritO recer, com as eruenaas, l'essalva.üu:l os l~rma'do Regimento, Que !lpI- .:::;j'J Uque fundo, ussím.mum todo,.as emen- competente, ,com antecedência .Olml· destaques, e I:h,Z mtnutcs .antea da Substitutivo integr2lmente, morremdusElcollildns. ma. de JlO rnorenta: dias,,~UlI lmen- vct~"ÍlD conceder) em fJooo, .li. {ljior: tótlas I1S emendas, morre o "inJeto,

• çâo de reassumír. o cargo. ' tUlUctade para lllSUi.ao do dest4- .Morrendo não llo:'l'e haver destaquePROJETO DE LEI 'N9 -9" DE U~3 Art, 89 lJurantrl a 1 ccnca, D run- quO';- '. . . ... de alguma ccísa que está morta. FJCa

_ (CN) eíonárío ou empregada' c.;ll!tinú<l.:'1l. a ,Quero lembrar, iambém, .ql1e lla "asa liquidado o proJettl. Então,.-t'~!a seriKI1fS'Httii; em cerater iemporãri», rt 1i- CPI1t.rl:bulr para fi mesmo órgão j)l'evi- do destaque, n ..o se .11l.lUloa."ao j,')lu- -:lo ooor(uniC:e.de." .. ó'

cença exl:mordíniLrÍ!l, il _dá outras G.el1c.lárlo. de '1"; fór .segurado, c.omu.. jetu e às emenuas, mas é1e <l.iJL"lr.'l -.] SR DEPUTADO c:HAG..'.S' R -Promdencias ( se estívecse em ~rc1clo.\ . . o sUbstitu~o. .l'iIes:as COllUiçóell, pre-- DRIGUis _ v; EXIl. permíte? '.. " Parágrafo ínl:Jl. Ao fllllC.lona::1O!'C- tend~. ccnsnlcar <L 001ll1saáo uma, vez O SR. PRESIDENTE"- ,CSe,lflüorO Congresso iac.ional-dccreta:. ·gul'wa c o instituto de J'Ievldénc.ia e 'lu!: J1I- temas, arem ..:la .scts cra:1Ol't-S Mário Martins) _~. :sôbre a mesma.

. 9 .' ' -d As81stênc,a aus -Servidores .dn .Es- ínscrrtes, C2.vez vinte c Let.e llcUldcs qUe:Jtão? - .Art. J: DurlU!'t~ o re:ClO

.•e .tado aPASill) ou elo'ilerviçó de A&!tlS- de destl\que, daúa 4 complexllaue na O SR. DEPUTADO CHACAl? RO-1968, será_per;lllti o. ao unclO.14ro têIicla e SegUI'O SociaL dos .F..cLID().' matél'ia e li ca.ér4 11e tem'lO ].;al<i D;aJGUES ':.- E' a~:sunto .corre a,to oefetivo, do '_eJc,;;ço C1Vil..~'?~~~e- mlárlos BASSEI, qUO em seguIda n ~minar,''11~ô::;o e.s emendas '-lI. ;>1'tl- q'ne V, ERR., Sr. Presidente, p!lderiacutivo .da Unlilo e ao ~ q~a.q llcença- pedlr exonarllçlio do -~:I.rJ!'o, at- pna 'autv'1'ia, como Ul:! dl1lllalS Cale... esclarecer. -FederaIS, ~eqll?rer, obsen'l1do o dill- :rã. garlllltida. p::r.a e!eiltl d~ wr.ce;,- g~ e o, irabailiu 00 substiLutlv:J, bé O· SR. PRESIDENTE _ (Senador,posf:o nes' leI.. _ não ile benefICios,' ".elo ..ms.ituto ;Ne,. nRtl :lcr.rn. ::nall, cUtlvenle.a:.e, Já .lua Mbio JI~artins) _ Tem a rg,lavra o

a) licença extraordiriul'ia.; • cional de Prevldencia Social (lNPSI, ~mos :u;,ma l"eShO ,narel1l1a pnra w- Sr. Deputatio Chagas Rodrigues.b)' llccnça,;Jara tratar uc inti'-l'ess~s a contagem Lle tempo de .serviço sob -JlJ a ,0Lte -l;e:lSlJ.O CDnJlUlUl das ;iUCE O SR DEPUTADO CHAGAS .nO-

particular..s, nas ,col)dlções', prevJsros 0. re;;;ime -dt: .segura;do ~:luc::Ja:; -en- CasaJ do. tJeI!gr~SU Nac.lOIUlJ" :Ia 4lWlJ DRI-GÚÉS _ Queria lembrsl' llosno-no artigo lO, tlr.adcs,-lJ,ediante s mdclllZllçao dbse n '1mrtlClpaçaQ dos S2nlJores P.a.rla- bl:e3 colegas que; realmente _ já que.

§ 1~-. Os diepositivcs ~o presellte -:xr· t~m:po de serviço prt'v~ta na lm;if>la.-- men:ares, ';<;>11. ""'':'-a:.J..uIM'e ~; a, a Comissão deseja apre~'ar o subsU­tigO -sl;o exteru,r'cs aus, funcionário.; 1,:11.0 ne ProVidencia. Soe1lIL - , uma vrn que vamos discutir ll:lica- tutlvo dever-setã. _ fazer a _vota-:pagOs peja União, Ido Estado do 'l.c..-e .Art.9P t'ara os efeitos no >lrti~G mente' a ~'aidi1l;I~"<O ue uma úu..a l;áo MUgo por Mago: M::.: \ mesmoe dos 'l'errítórios .1'cederalil. 228 (la -'.el número 1: 'n1, de III lli(' (je 1ll!1 de~retó - i! J1àO Bel'ia c~nve com a 'Votação parc~Jaüa. 'rl~ 9,l'tlRo

§ 29'.A ta.::u,dade poderá, igual- outubro de -11m2, considerar-lle-JI, ca- nl,mte llusI:-PJlder n=s traillt.."f'= ~~r a~.t!..o- DU de lltrJgoS isolados.'-tudomente. ser- ',"nten"íúa- a" serviaur ne l'ucterlzado' (.. abandono tio -cargo oU !:';Ola. ;'.solm, cada .CjlUlJ poderia ~ 1lüe :li. cdmlss:i.o poderia .fazer- seria.AutarqUia., Jmjelto no regime da-Cou· funçíío o serviuol', dentro de 30, ltrJn- tupar m.u.. aeta.u.laÇ1ll.illente <l pareecr fJXcluir 1C"umns 'P14-tes i1o'JmbstitUtl-6Ol!daç1:o d~ Leis uo,L'ralJalllo. u.e~ ta) dias do térml,')o da llCM1ça~ ~o SI. ;RelaL(Jr ..s~m·o llS emenUM eo vo, mas .éStllda a Ccmie!!iío 'nril'adll

"li!! que :atimitldO'a !ltUl? t~mplJráJ. 'O. a) nao lPea1r ex...nerni;ao; hUBtitUtivo. " ,.reuu=r, eDUlo. as nOVe d~ aro!her outras emendas qU'il ,"fOgoArt, 2? A. COnCe3El'.O L3 l1~ença. t'x- . b) nãn reessumir; , oras .da .n01U', nestb .mesma ~,],. a, sem aditivas,

~rnortllnárla IU.-!U'a su_ordinaua al' c) :nao requerer lli;l!nçll.plUll tmtar :® n~os tr~blÜhos. Danamos a. pre- Q SR. .sENADOR AURELIO VIA-lllLerêssa .:lozen'Jç-o, e úeve~á cirmmo;- de assuntos particuJares. . sença a Se~ao Ih) Congresso e virln- NA _ E:õ!ltamente. , 'crever-sa aos COI'(;03, ,tl.lnçoes, ",etores Art 10 Fica llmp1iedo' llllJ'1l 'D mtl~ para Cll. Esta ~u"est.sD está sus-- O SR DEPUTADO CHl.GAS RO­e J~CEd.S de t:alJa~:l, em ql1e,.a.,! lízQ, -(dez) 'llllOS, <'Oll,;ZCUti,,); ou nao, j.ID-a u",p,,,el de ser c.~amJnacJa. • DRIGÚÊS _ .De modo que terJa;:l1Os,·do Poder Executl\u, houver exce""o ot' aquêJes ilUe o E:ollcillll'em em 'Ul6i.o T~ a. .palavra o D~uta:lo José C,).n essa hipo~e, ll;penas npor.,ibl­.pessoll.I. '. pra1<O =J:l1n<J de ,2cen~ pala tra<.ar Mnrllt IUoelro. . _ ' ';r/aele de sup;'lmír parteo, ciFando pD-

Ar!:, ~~. '.f~ém.de ,outr~ -ey:mual - de Il)terêc:i;es particulares, 8 '-1l\e 'Sl.! O SR. DEPUTADO JOSÉ l!IAaIA demes" acrescentar IlJgUlt<~ . coisa. aon;cnt<- c"~alJeJee:;mas em .egU;~.:~lH)to. :eiere o artigo :111) .60 El:t.ututo OlOS: RlBEIRO _- ,SI'. P.l'esldgn1e, nào e projeto. . '.lJ'-lO con~ço.:s ·P';l<l.. ~ ConCessllO. ae::;·úncioI'..á.1D's '?UoJloos Civlll da ilntàO, .UZlla questao aeor4=, :!J.iÓptlamcnte, Só nas resta---a -posslb1I1dllde d. re­llcen~a e.,~•.orC\,ru=a. § 19' ~ésse tot:ti.=á _d:ldUZidi> fl ~as UIDa suZeslão In. -SU[;:!slao de, ''(I. ousar o substItutivo,- pnl'll se ~~o~e-

I - \rrJn:mo.Il2 II 19uatrol anús '«<, periodo ...e lIceLç:l. eXl1'aordJn~ 1"1. J!l~a. Que cantmuci,'ú,3 Ilqui os n'Jssos der t\ votáção n=aI t'~ c:;n..'1coescrclJ,vo serviço; . o ll?rioQI'. de J!ce~ça ~_'l:trllOl'díu~ t.labalh03, :llté és 19 .hcr.às, e. \lDltas- c~;:ntl esta, em que o S;Ubstltutlro sem-

I! - de.sntcessi1atle de .sullstltuJ- que " .funcionárJo th'er :.:ozado. 5emos as 21 1>.orns, ,porque 1l::J;!m ;te-' pre renl1ta do cntend,llnentt> f 11al da~áo, - . - '. § 29 .A cance.o;sRe rle licença lnde- 1'lll!llos JI '.h9 ras, suj'.cJ~tes pa.-a Íl'- Comissão acelt:mdo -OU_ r!'Jeitfl.ndo

, Art. 4V A llCCn;c. sel'J).'CODce::iláll,- penderá CU! c,,;génc!a Il. que se l'~ ~os até li bnS:l.· pl'qlo.;'\ções., _inicialmente, por lJl'lVlO' .nà.o Mcr!cr ,I tete o .aj.rlgo :"12 '!lo Ee';ctuto do:; O SR. 1?ru:SID~TE,-" (S~r,1J.cl.cl O SR. 'SENADOR AUl'!.:..L!O VIA--1-,(um) '10"; nem s(lperior~'.3 ItJce, PunnlOnllTlOS civis {Ia Unlão. 1l1áT!O Martt1Z8) - Cc.!1tlnua em .dis- NA .,... Er.nto. ,unos, podcm!o !!cc prprrogado,,' por Art. -n.. _Ol" '-pr~os a que se _.l'e~ cUtsal) apr,cllcsta d,!lJla í:'.. estdI!11~a: O SR. PR,ESIDENTE - (senador ,penados t,ucessl'Diji até colllplc'a;to o terem. ,os urr.!ga.. 19 e 109 de:;la 1('1 ag~ra co~ - a suge~taO' ti;) Dzputado J1fãrlol\!art!~G) - TeED 11. p3:~vra:tl)tnJ de " lscis; ':anos' . por;!erao S€l''jJIClnOga.tlos por mais lUO JC:;é .MIma .RIbeIro. _ - para cont,radltar a o.ue~!ao, de Dlcrem,

§ 1Q ·,.Nes 3 ,trés) ,primeiros !ales o ano, 11leilian..e decreto. dO,Pres,'lente ' O SR .. SENADOR A'UP..EL!O VIA- o nobre Depu,;gdo--Eumoerto LU;'m.';ô..rtlllcioll!...~1D perceber!'. venclnJC'ntos da Rcpublica. • __ NA - (Peia ordem) _ S.l'._ Pres;den- - ... SR. DF~ UTADn .Hrn;~ .R ..'proporci=1s ao teu,po ode -erv'"U Art. 12, Aos llce.ncill.<IOs nos têr.. te, uma. lYuestful de ordem l;Ua en"olva tnOl'J1'TA ..;.. Sr, '!'rasltlen.,.,'SlS.llcrcscidu8 a" gl'at11icúçác de 'qU~ ~à- m.:!; da presente lei, nllo s,e ap:1~"~, Zl!llteriatle grande importil.li~a '''111'11. Membros dn. C?m!s~ao. 1uvi. atenta~_tu v JU'tlgO -A5, ite:n LI, do lJ:stz.tut... dumnte L perJcdo dallcen~ll, c.I in' a .co::nlsEfto: o ,llObI'e _Relatt'r concJulu mente, li questao-de-orde"U d?, ~o~r­dDs Ful'lcionÍU'íu~ ;>Ú~c(Js CiVis' ,ll1 ~os VI C VII do -:;rtl:>o 195 ?a Lcl peja apreSlmtll~llo de lllI1 substltutl- ~e:ll:dor AlUélio Vinnnc,: •.C.~dl~Un:ac., ,reitb~ os cálculos sobre_o vr'n- n.;uncro 1.'111,.ele ~8 de outuoro de VO. De forma que, pelo/artl;;o6~,' se (Ide, se os, ~'I.'g~mentos c!~e p:~~,e;'Pe~.clm:mto do Cll.l'g<:t e.tetho; na. 1U?sm.. 1.52. apr!>vado o SUbSCJtlltioo, estarão pro- der não c~.ar"m n,o e~p.'..~:o, d~. S •deria. . .I'..rt. 1.~. O Podu E~ect.'t.lvo eXlle- J\l!l1c~os o Projcto -c t;}das as .eJ!le.n- P:esldente ~a C::tom.2s~o:_~1l", R .JDnl

§ 29 A impol'tllncia mensal pcrce- ~é. cs ~tcs ueceu:ú.l1os-ao fiel CUlU' das, que ~j nüo poderão ~er dEl;t:lca~ é quem deo!de as qu.s,,,.;s-de-O;êlem,blda dur.J.,)te -esse pericr.:lo nii.o 'SI"'2. prlmento ,desta le1. _ das. Enlao. o entendimento c:ue ~e realmente o nobre sen_l\ .•or Aurélioinferior A 5':1% lllin(jüenta por CQ-D:<») Are. 14. _Esta lei enl.rnri em V1g'J1' dá. ao art, 7 é o de qUe ti discussão Vianna tem, tôda a ".a;m~. - < .da soma 00 ·{wcL.."'1eI1to tle cIlI;rD t! na data de SUll publicaçéo, re"o;;-;'.- poderá ser, sóbre o par.ecer e- cmen- Parece-me, pelo Reglm_nt?l;,tnn,c, ogra~ictlç;"O adicional por ,tem(}a de das !I~ disjlCSlÇO~ ~m contrário. -, das ou sÔ,brc .a ..e.;nenda~ubstJtuthill. C'lImd·umC,•.co~~.~odoJ~~~~~c;~~~:ls~se.::nço. -- SnJa das COl1l!!5oe.z,:m de O substItutivo sendo aceito jnü,graJ- o a. c.rna g. -.'. ,. j ,

§ 2? Do qUll1'6 110 se,;:to llno de' de IDaS, "_ _ m~t.e, enfão está ellmíDll!la a possl- é JJclko a qUlllqUer.relator C:D?CIU r o.llclln.ça, .a ,impol'timcía ;rleru;al per" osn. PREEIDENTE (Senado, ~llJ0'1l;de c.1e Ee' pf!dlr destaque- para ~eu,r~ece~s~;J~:~J~b~~l~~~~~~:ccbllla dlIl'llllte os ;j ,1re.QI j)rjmJJro~ Mário Marti1ls) - (;OpcllÚda a Jel" IUD.lg!lel' emenda? ,?I s~~ tSU projeto en1indo n roeuanos se~á,,·ed..l;-,d~ a meade. . !:Um do parecer. {;OlnU vimos, Cle.g Ij~' VnJenclo-mo do dls~o~tÍl'o reglmen- ~~;;:e:l eE::ttretanto, ~se tivei'mos"o·

~ 4' Aa -I'JllJO'.e.ll' ,tiO ....ar..grat<J 2", ~mendas, o Sr. '.?re.>lde."1to lleOlllCU tal que II § H dn Art :ms do f:egl- CUidado de ~ali~ar :n:mis prJlÍllUda­do artIgo lV, fjS percentuais 1'erarlClo~ ap~l!S ",Iina, .'i Emenda num9~o 2!1, mento da Senl!!lo, vou ap~e5entur .lm mentI' o' parec....or do Relo.tl>t', r!,pgare­nos -plU'é;lrJ;ios 1lJ1tati::>re.s -incl;;!n'WJ ::lanno-Ihe p/U'cccr favorável. ,0 SI'. l'Cquerillllmto, para. que o subs,tituto mos L concIusáp de c;ue S. E:i~ llp~.sObre 'o .salll.ri:r=!l:l:l.l 11.;1 =pl'<l.ga,~lO, .E::lator ,~1ll'CscnUlu ~ubctt-.cnrll!S "," do relatcr &E'J1\ v~tauo llllrceladamen- nas aceitou 1!!:Dll. emenõa, nprc~entJ)lle, 19uaiml'néc, sJ!Jre o dé.>lmo-/C-CC'LH cmend,!lS, c, tendo sld~ .<ie~tl'Lrada Ull- te, baveIl~o, porlanto, o:;Jcrtl::1l:::ntlc três 'ou quatro subem.."Udas' 11 uflO vailleJArio. I _ 'Pertincncla"gcIa );'resideJJCla uma das de ser reje1taoo um a!tlgllOU u~ manter lntegJ:a1mente o projeto do

§ 59 E {etlatlll, durallte a UJtm~a, emendas, a :...e numero 1:>, c Helr.col parágrafo, qUll!Cjllér porçatl do subs:' Govêrnoa j)e~cepçii(, y~ qUa1:luer -VnnLal!l'.m c.oncll!1u :'e!r.. Icjelçao ,tle 51 emel)-Cllls tltull"lg, p01QUe de outra mEll1elra D~ f~a.; que, ao· - ~i:)l'f'..rlullt.llr a,

I exccto (I 3:u,;..r1l~·~1!n e grat1l1C',- :e p.1l1'.esenton um SI1b.s,Jtllllvo uo trn- fícnmOs num dj!cmll~ Ou -z. 1l.r-ro- I1Jcstão-tle-ordcm do S:.nador Auréliorão adicionnl J""" íe.'1lpct de SeI'Vlç'J ba.1no original, ::Ih scja, ao pr,1Jeto Va.·~ suostliutiro. _Iejeltnnào-~ '_ o Vi:l!!Jl'!, sruto-me a~sim ~1~ slt.l!a~ãol1a iorm.. eks pu:mgra!Oô ~nt(:!,j(lrp.s .-Pclns nonp.as des '10~OS trn~Jlllllf.s proJeto e emendas, -mesllio que nl- mais de levantar' uma prz,Íudicial,, .Art. 5'.- ;~nljl!~"l-t" lic:mcl:ut·., ',,;aPós 11 lllitu.."a._do pal'êccr e '10 ';1H..~-, "ü'Las lltla.s puc1es.>e eXllressar, ulga- porque acho que não hfl.,lQl"llr !lara.ilIDclonário fD 1),ntars 1.Imlpo pl:1'n. tl!ullvo .apre::entsdo, dC"c;-lam'(s !:brlr mo~ r.sslm, I1ma idêla menos rol:':, -cu SUbStiC1Itlvo, Crclo que .o nobre .R.ela-c!eito de apcs:lIltml~rla.. n l!isCUSSM, na q~~l! de llcõron coro entao se tCJe!ta osUbStlf.Uti70 llllro. tor lleveria. ler' co~cluitlÍ> f' sQ!i 1'''' I,

Art. 6~ UI ~1~;!:l '!.: :"0 !'i:&t.1JilHl·lC o $..tt!r;o 79 do.~ rc..t.Ttdas normUJ, lJi} (lue se pr(·('~~e â ,rot:.gétl em t~J'no, :;':"C'':l'' ':10 ~~-n71do c1a. f!n~'()"'1~';~W Õl'!-'7D­exerce.r, ,dul'l:wW D;'l '~cnças clequ(' Ucrá. L1~ar d~_pajav:ra. sõbre a materia do que eslabc!e~e o Art.. e". rm~ndas jeto do Govêmo e 'd~ .ll1"L\ma~ sub- ,

, trata cstaleL lunçao:publica. ode quaJ- em discussao, dUl'ante 5 mlnut.os, COIU. parecer favorável 'que seriam 'VO- emeL''''''s tia S. Ex", e:n número de-- , -' , ..; I - - ~

J<-' T':rça-f.:.íra 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONP,L (Seção 11) . rt.:lr~" c::. ~ :-,'::3~

três ou quatro, porque. contor ne pude O SR. PRESIDENTE (Senador trador público que, sem esquecer as Entã<l. o meu ractocínlo é o srguln­anotar aqui, apenas em dOIS ou três Mario Martins). - Concedo a palavra despesas de pessoal, não deve nunca te: se nós atende.mos, aprovandollriJ<:os n matéria foi modlffca ía. No ao sr. Relator. olvidar o aspecto social que envoJ.ve EJSe projeto, vamos VC1"l!h.lr que: runl'es,Cí, e integralmente a. !ll'opos;ç;4o O SR, DEPUTADO JOSl1: LINDO- as medidas que deve' tomar ohjeti- etonáríns capazes i,ã) 1ei:.a:, smeota­Governamental. Sal - RELATOR - COltoordo. reai- vando o aprimoramento, o aperfel- tamente, os seus cargcs, qu"' ccupam

De modo que não vejo como a Co- mente, com a proposição do' l:lr. Se- çoamento da aümínístraçáo. • nas repartições, fora das cuaís, ocío-,mlssüo, inclusive V. EX~, admitir o nadar Aurélio Viana. Vamos obaervar Sr. Presidente, também uproveíro sos ccmq são, Irão par.:! as emprêsass.rbstítuüvo do ponto-do-vista. rl'::i- A orientação do Art. 12 o a exístêncla esta oportunidade para iUstiflcar pe- privadas. Vai a Uniii) se - privai domental. do Substitutivo fica. como que em S'IS- rante os meu. eminentes. pares a serviço efetívo e eficiente õt:S,ps tun-'

O SR. PRESIDENTE (Senador penso. Emenda c~nstitucional (IU~ apresen- cícnáríos, para dar IU;l;3.r a qu~ élcs,Mário Martins) - Respondo á. ques- O SENHOR SENADOR AURÉLIO tei sexta-relra p~ada. Ha. c,:rc3. de pagos pelo Estado, mesmo S3m traba.,tão-de-ordem oferecida, com nll.',ltá Vl'ANNA - Meus parabéns! um mês, havia feito referênrías, na íhar para o E"tndo búsqúl'Ul melhorpropriedade, pelo Senador Aurélio O SR. PRESIDENTljl (Senador tribuna da cãmara, ao rato d~ que situação na ativldadc)r'vnda.vlnnna. na fase ainda. da discussão Mário Martins) - Então, neste ca- iria apresentar emen.da permíttndo E os ocíosos, que são. cerne se de-­e não na fase vamos dizer reglmen- so, deveremos apreciar proposta com aposentadoria a0!l trmta. ano~, cOl? elarou aqui, aquélas. rpe niÍtl produ­tal, da votação, porque '\credlto que, relação à suspensão dos trabal'nos. objetivo de dar a admínístração pu- zem, esses não Irão l\~,"'utamenteasísm poderemos alcançar um resul- A Mesa foi apresentada uma suges- blícs federal ,um Instrumento ade- deixar as funções em q..~ estão ga­tndo muito mais fecundo - A ques- tão para ao invés de Interrompermos quado para dímínuu; o numere de _rantl<los por lei, p~~ll estebllitJade,tão de ordem de S. Ex~ é hasea'la no os trabalhos, neste momento, ínter- servldo~es. para ganhar 5\}% dos ..eacímentos eneglm~nto Comum, na alínen 'f" tio rospertamos às 19 horas para os re- Im~~mav!l. eu acrescentar às emen- dar o seu concurso t, ativl:1gcJ~ prIva-nrt, S". Em seguida, S. l!1x~ cncamí- comerçarmos às 21 horas. das ja pr"t!Ostas anteríorrnente por da. em busca de melho;.:!. rendímen-nnou à. Mena requerimento, na forma . Os Srs. que estão de acõrdo com o outro~ 51'S. parlamentares a aposan- tos. Os ocloscs permon icerãc. pois a .do § 14 do art. 295, propondo que a pccsõegulmento dos' trabalhos 1\1\l as tadorla ,propol'clonal no tempo ''0 medida não é' de caoát~r c'>!1,pulEórlovoüi,'iíO do substítutívo seja parcela- dezenove horas, para unia ínterrup- sl1rvl~o, fl partir de 25 anos. Afora mas racuttatívo. Nii:> ,rã) deixar .;da, Vimos, em seguida. o nobre Depll_ ção até as 21 horas, queiram conser- faço Jus!1ça ao declarar l1-üe ~a. emen- posição favorável em qua re eucon-tado pela pm·aibs. apresentar 'I sua var-se sentados. (pausa), da qu.e apresenteí, sexta-reíra.: aceí- trem para ~eceber essa vantagem deCunlradita, considerando qu~, de fato, Está aprovado. teí a Idéia e~posta pelo nobre D~pu- 50%. Os OCIOSOS ínúteís, vemos assimnão tcrinrnos um substitutivo, uma Nestas condições, vamos .prosseguir tado FTRncelmo PereIra, ~u'.!', citou, dizer, permanecerà:> no; .lru, lugaresvez que apenas uma ~men,l't leria em nossos trabalhos até àS 19 horas. na oportul?ldade, o Sr. D~?~tauo A!- e os funcionários úteis deixarão osido aceita, S subemendas tcrlam sido Estamos em fase de dlscussão, d~ Sa;upalO, estabelecendo a. prop(,~- serviço público. onde ~s:::io prestandoanrescntadas. Est,ão Inscritos, até o presente mo- C1onal1dade ó!I remun;raçaõ l?a,o serviços eficJentes, e ;móns pelo Es--

Na verdade. assiste a 3. 'J!)xn,_n~ mento. seis 51'S. membros da Comis- tempo de ,serViço, a par.h· dos vmte tado tentar uma ·colocao§.J ná ollvi­modo de vet da presidência, certb,l'a- são. Volto a relembrar, n discussão anos. e lImitando a quarenta :mus dade privada, cem mell1'>:es lecur-záo em sua argumenlaçiio. Dp. outra ser:} sõb~e o Parecer e us Emendas de \dade... _. " sos.part~, entretanto. verifica-se qCle ~ou- podendo usar da palavra, durante 5 E a Idem desses n~ volegas (,ll~, Dessa forma, Sr. Pl'e'li,lellte eilllsi-ve m~dlficações de redação, modífica- minutos, qualquer memnro da. <':0- dessa. form~, !Iça reglstraeta nC?s f .nals dera a lei prejUdicial :u; interéssesçôe~ essas substanciais, em vários ar- missão ou Lider de Partido. - desta Comlssao. da União porque, fm 'U~JIr de eco-tlgcs. , . Se a, matéria da !ItscIJ';São fc';r Sr. Presidente, creio simp.esmente nomil1, vamos ter desp~sJS maiores.

Ccnsultando o Relator. e no desejo emenda. com!!- é o caso, 'J1I!mt!o Gcor- que as emendas apresentadas pelos Como se há de verificaI', com a eva':'ele encontrar uma fórmula, ,peno.:; _.!lo rer. usará da palavra o sea autor, Il~ nossos nobres colegas, Deputados são dos funcionários ilels o Eswdoa'ender ao interêsse públlcn. que é 'o -lo.-jk;,smo prazo de 5 minutos. e o Francellno Pereira - meto Marques terá qUe colocar func~oaárl:J' caoazesob,letivo de todos 05 prescn.ps. (te S. Relator terá igual direito, pelo prazo - Raymundo Diniz - PaSSQ3 Pilrro e para substituir os úteis qu,; vã~ emEx" e de quem preside fL Ees"ão, fsta de 10 minutos. Alde Sampaio, que foram iUlgadu busca de melhor situar;ão n~ atívlda­Presldéncia. vai decidir ~a ,cgulnre Vamos dar. preferenclalmr.nte a inconstitucionais, poderlall1. ntravés de privada. Assim. terJamos r:Iua~ des­maneira: as emendas .lf~r~eldas. ao )JCllavra lIOS qUl~, vão diszlItir elll gl<J- -da IdélacOnsubstancía, oferecer ao pesas - uma. com o pe,sJal qnc vai

. proj~to serão incorpornd,n, serâ~ bo ~ \pr?j~to, para, encerl'~d:t ~ Usta poder públlco o melo pr.ópr:o para entrar e outra com os q.le. ;Jnceben-aceltas como emendas ao ~'tnstHutlvo, de msol'lçao dos que falarao';;obre a solucionar o problema que ele m~ do 00%, percebendo 'll~:~de é quode acôrdo com o parecer do Relator. matéria, 'Çrc"sq;Júrmos cqtcifca- mo. poder público, nos :tPrcsent~ - estão-se encaminhando l"'''a. as em-Ai nào haveria. prejudlclaUtll1'l:l, uma mente sóbre c~da !tem. a ociosidade de servidores. prêsas privadas,vez; que tôdas aS emendas. para as Nestas c)ndlções. está aiJcrta 11 Dessa f':lrma, Sr. Presldelll.(', d~ lNest.as condições, consi ler, que, J!lqunis forem solicitados de.;;a~üo:s, s~- dl.sc\!ssão tendo a palavra,.,. fendo a mmha. emenda nc.,ta.. ocal'lao o ProJeto fOr convertido em jl'!l.•erá.rão accltas para discussão e Joial'iín O SR. DEPUTADO FRANCEL1NO e condeno, totalmente, o projeto p"r prejudicial à Nação, ao ,i;rnrh Públi"no momento do exame:lo subs~ltu- PEREIRA - Sr. Presid?:Jl e• peço a considerá-lo inócuo. Era o que tinha.. co e irá- beneficiaI' fundo:Járloo m-ti'iO. palavra, pela ordem. a. dizer. capazes porque s6 irã) permanecer

Nestas condições, par~ce de fato O Sft. PRESIDE:NTE (Scllador .0 SR. PRESIRENTE (Senador nos seus lugares, pe;ceb311do vencl-existir () substitutivo. não, só porque Mário lIfrtr!i1!S1 - Tem II palavra, Mário Marthisl - Com a pa.a',,·.. o mentos qUe lhes são d~termjnadosêle não Incorporou ltpenns um artigo, pel1\ ordem, o nobre Deputll.do Fran- nobre Sr, Senador Arge:nir;> de Fl- por lei e dai não ·.salr'i:> porque llãoCOlllO apl'esentou novas em '1lCiús a;tc- celino Pereira. gueiredo. convém delxar a reJJa~thb onde es-rund" várlos artigos. ,8ntãn, ('le. ,o O SR.. FRANCELINO PEREIRA - O SR. SENADOR ARGEMJRO DF. tão .percebendo assim ;:la·lI te"lar s~rR~1ator. dá. sentido ma:s I'!)',;,,,\. .-tl- Tenlt:J a tmpressão de que essas InSc: lo'IGUEIREDO ISem reVisão do ora- viço na emprêsa privada. u iOSDó cilmozendu (lue -c\lncorda ~m _que .e~am crições foram feitas no pre.'lsuposto dOr) - SI', Presidente, ll1encs por s~o. nerdendo a meUld~ dos vancl­incorporudas. em que se~a:'P lIC~I!a" da. d;Scussão das em~ndas. Eu, ptlo desejo da travar polêmica do que de m?ntos.Cêm!) emendas ao sUbst~tu,'IV) 1-D"~S menos, me inscrevi nêsse pressuposw fixar o meu ponto de vista em túr- Por essa forma. Sr. Pre.klentl:'. votlJ"fluel"s n que a C(lmlssao cOllc~d.r e já r"tiro a minha insCl·ição. no da matéria, quero declarar qur contra o projeto integra."leptc, datad-slnque. .• Gortarla que V. Exa. consullassa sou integralmente contra. o projeto vênia dos coneeilos emi;Uns aqut, fa­o Se os 81'S. Membros da. Cl'IDlSSaO os outros lnscrltils. que está em discussão. vcrávelmente, por parlpmentare.. ees;)vercm d" al.,órdo, co10Clll'éil em rI) O SR. PRESIDEN'i:'Z ISellJãor E o faço. Sr. ?reslde:ul', po!' mo- autoridades exeeuth'as.tll"ao a mat6rJJl. Mario Martins) - Não farei a con- tivos, por fundamentos 'll!e direi rà- O SR. PRESIDENl'Z (Senador

O SR. SEN"~DOR AURC:'lO VI· suHa sõbre a Interpretação da ,nscri- pidamente, denlro do prazo qUe me lI!ário Martins) - Com'IHo o Dzpu_A'::I.'!A - P~ço a palavra, SI'. Pl'rsl- ção. Neste mornznto, vam0S dlscuMr concedido pelo Regimento. . lado Fl'ancellno Pereira s~ fj, Exa. dedmte. em I(lobo, o projeto. Est'io inrerit.os Ouvindo as expllcações do Imíncn- seja cancelar sn'!. !n~crj"à')

O sn. pnESIDE')i!TE IScna:ior seis, s2I1do o prlmeh'o deles, o Depu- te Ministro do Planejamel1t,l, ,Spnl1or O SR. DEPUT....DO ':PA"ICELINOMario 1I1ar/illsl - Tem '; palllVr:l o lado José Maria RilJeiro :J quem dou Héllo Beltrão e, iambém, as exposl- PEREIR.A - Sr. Presid~ntt', d~sislonobre Senador A\lrélio 111dl111:1, VI"," a palavra. ' çães do Sr. Diretor do Dil.:iP, ambas da palavra.dJ~U~~,~ ~~lf.~~i:m, AUn(:LIO VI" O SR. DEPUTADO J~8É: 'MARIA as exposlçiies, m~mo' !lrilhantes enmo O SR. PRES1DENTE -- rem II 00.­'N.'}!' _ Hr. Presidente, o. "rt. 12 RIBEIRO - ~I.. presld,.ate,,_ apro- foram, não me convencera!:l de que lavra o Sr. D~putado H'lmbe:to 1.,u-.J' ,-, ~ velto a oporlun,dn-le que V \i;xa me se trate, na verdade, ie U':I'\ projeto pena.'Uas Ho:-mllS ~ d~ clareza meridianll. 0d d d' I.' j': . "I' que deva ler a sua tralUitJ~ih !Jal'!l O SR. DEPUTADO JIUMBER1'O!'ln. v~rrlnd~, o que o nobrc ReJr:.tilr conc. e, ; ISCU Ir o ~ro ,.~ em: 9- Sl transformar em iel. > LUCENA _ Sr. Preslden'e se~t1ndo an~~l:n ~ o dispositivo comido 'l~St,P bo, pa....a Ielte~aj" n m.mlf!, In,:pr~~ao A r~zao e que nos nl'.o podemos e~- filosofia. do Decreto.-Lel n" 261, quearilgo. S. E:;' já tcm um ~ubs::l.utivo ~e 'lu. s~ tO PJ.o .to. na~. ~ prcj~ :Clal borar um projeto de Laí d'llntF- de Instituiu a. reforma ,dm:l1ístl'atlvll.Pl,[",.lll;'0[10, ml,l; que. s6 12m ofk,:'",'l- alno..acdunollms raçao. lo:le ll', no DI 1;' '111.0, premissas p~r êles levantlldas - pelo federal o funcionlÍrlo ~cl 'W ti ?quélem€l1 te tn.r?sentado quando forrm JIS- Arou'mentarôes do DIretor do DAS? Ministro do Planejamen'.) e pelo Dl- que seria desnecessário li,) een'íçoCl1t]da~ tocJas as emendas. e d~> E'r. Minislro do PlanrJamento retor 'lo DASP - de -er t-U não ex- público. Dai por que, u~l1n'io expo-

D;z (> ar!' 12: (Ir) I1ftO alteraram o meu pt.nsamento. cedentes, o que éles :lão demonstra,· slção de motivos do ~hi..tro Hí'J~oE' um proje!:> que visa tl economizar ramo . Beltrão, o Governo h'ria ellvlado ao

".~rt._ 12. Ullimadn n, votaçfLD, as despesas -dc pzssoal "~m observar E.stsmos em fase de um. pnjelo Congresso Nacional o jJre.."nle projetO)o R.lnt OI' redigirá o 1'1"1,:(;0, se o aspecto sccial da medida, qlllmdp cxperim2ntaJ, de uma el;periêncla de lei,cnt"n:ler de nptesen'ar ..ubsU"U sabemos que há uo Pal3 mllhües den Pill'a o serviço públlco, d~ eC:1I10m11l Alega Q Govl!mo qUe o t:úll'cm dosV? o qual seFá votado, e:~. bloc~ patl'lclos nosso. 'que -não têm tl'alJl1- ou não para a Nação. :;e convemén. ociosos chegaria a cêr~a (,(' 200 milfOIll"Utô adl~lt,ldns em !1.1 ••., !lU. lho. E3tão (1~('ll1pr2gados, cstão sul>- cla ou nào para o funciolárlo. funcionários dos quadros dos H,rVl~v15~')l !'l,co!,rll;lr fi Tedn~~o OU s~; desempl'e,;adcs. Há. o ae"emprcgo Então, conrluó eu. Sr. presidente dores públicos federais. 0",1 \Ilao vejop"Jr Cll1.SEo~S ac:lSO v"rlflcndas. cJi~fnl'çacJo, em face dos di~posltivcs !tue consu- como êsse !Irgum~nto (JOG'~ "revale-.

('Iucr dlz~r se o I"Iue êle ~eclar!l e Sa o Esta::!o p::;:a os ~el'vJrlr'r~s que bstanciam o projeto, " segl.lntc: c cer.. porquanto estou mfcnnãd' deqni Qc:lia o que eslá COU'\rU do Al'[. ni:o t~m prt'stado servl~os e~mo de- atsolu nmente l!lOCUO como Já se de-Ique os vários órgãos da p:lministracno12.. nm h(t mai.; rs?i1:> ;l11711 o ~:';'" '~rh1l1 jJl'estar. ('flbe n') Z,!ado pre· clarotl r.quJ, Nno atende, absolllla~ dlr~ta e indireta do Go·/cl'll.l FcderlllRequerll'a~nto. Vamc. ·ll.seutlr prolp- paricloJ. d:s!ril:JUl-lo~, 'te maneira mente. !lOS objelll'os VIsados 'PcJa Ad« estao admitindo novos ,erv'dores r"ontos. Em21Was, volá-los. turJo IstO de- ma's ntlequ~:l:l ao sou ap:,,~eJ"amcnto minlstrar.ão PublJca. que é " ae Sll- tra recibo, InclUSive una flg'lra depois (IUe o Relatur npresealnr o seu J l'cn:Hmsnto da admJnistl'ElClW, nar os quadros a::!mlnl.rrativog dcIdireito administratIvo (IUe não eXlste.Subsíltutlvo. E, u tQ,~I!T'cnt~ centr>' lO !lU P:'o- Es~ado. uc afaslar 05 ~Jci'lSlls de fazer ?or~anto, essa forma de aI' 'oveltamen

Rntão, Sr. prcsldJllfe. ~e',lrJ " 1"'11 J~!o. A sua f:!oecfil e a [j::H'fm ~'Ie cem que a. Na~ãD ~eO;lO""'~ l"a;;tan-Ito de pessoal é inte':amm1e lIega] en.S'querinJt'~lto. oQj'q'J.e c!'~il) (I'.-"'~ ctn r ~ri:n:;. 11....'3 CT1n:·~c.:~ nl'!~' OI1l f nnnca [dO do f'e"V'/"I'l püiJl:C':) JS Que estão 1nron~t1ltldonal. V:!\~fl"', t :t., -;(.1 jusfl- j

(. a zoluçfw ma,;; d~ll1~C:·.l:lC~ btlu<:.a. lj,J~. dS!'~ ol~;oen}'lr o l:Iá1t'\il!s" sem ~tlalh!'ol'... . l~lÇa. q\l.0 ('J (lovêmp se Pf$~ll1! e.o~J

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Tõ'ç::.<z;ra 26 DIÁ.R10 DO CONGRESSO NACIONAL (Seção r) Marco de 1968 765.. -= ·"1".-"..,;.;.;"=;;"."~",,,,,===

I:::;os;ct~d~ de 2;"' mil f tnclonéríos, é que vai confirmar ou não, vai aceí- Neste tempo ~~dU~Ol'_ qúer'a Il.jle-l 'p, meu ver, há. outra. -violação da'I quando éle admite outros tantos mll, tar ou não a declaração do funcioná- nas fazer algumas aprecíações sob OSrCal'ta, Sr. Presidente. Adiante, nos

através do sistema de recibo, r.o, pontos-de-vísta jurldico, constítucío- vemos ainda outra delegação de po-Dai porque, sou daquêlss que tsm- Admitindo-se. porém que os duzen- nal, moral e ético. ,deres, no art. lI:

,bém são contraries ao JWJje;o gover- tos' mil funcionários saíssem seriam Sr ..Presid~n.te, t~nho para mim qu: "o prazo a que se refere o ar. ,namentat, porque êle não vem resol- substituídos. Se nós não temos entre o pr~le~:I fOI !edigldo por alguns eco 19 desta Lei, poderá ser prorro-ver o problema do pessoal da União. setecentos mil a um milhão de. fun- nomístas e por al~u!!,ll admynlstrado- gado por rnaís 1 (um) ano, me-Pelo contraria, tende a agtav i-lo. Se cíonáríos e necessltames de" mais um res que não tíveram -atencao devi~a c!',"ute decreto da Presidente da R~.por um Indo, essa razão realmente milhão então, êles ser.nrn .sutis,tilul- para com os dispositivos da. f Olllll.1- pública." ' ­deVe ser posta em relêvo, po~outro cios. Resultado: ao ínvés de econ.om!a.~ tuiçâo que regem a matéría. Sr. Presidente ~ Senhores congres­lado há argumento para num - do gastaríamos multo mais. PaganoJ,mos :tste projeto - a meu ver - é sístas a delegação de poderes nomaior efeHo; é o de que a mercado 'lfe 50 a 90% aos que saíssem e. -ín, Ineonstírucíonaí, > nosso' Direito Constitucional é figurade trabalho (~ empresas privadas do tegralments aos que entrassem.' Quan(jo S. ÊX~, o Rel~t')r. a~~sou específica. :Faz-se/- é da" Constltui­Brasil encontra-se Inteiramente sutu- Não vejo: assim. lóg,ica nesse pro- viC.!9 de Inconstttucíonalidade a gu- ção _ uma resolução, e atllWrllrado, até purque a índústrln brasilel· cesso. para. mim, CI11 virtude de <1~- mas emendas, fiquei B,urpreso de'I~~a desta o Sr. Presidente da RepÚb1!ca.ra, de um medo geral, é conslderada clarnções de .Diretor ~o D!'PC que Excelênc~a n~o levasse este cri ",10 pode baixar uma lei _ que se chamaccl.oEa tamnem, porque o poder aum- aqui estão expre=&Js o Goyern~ ado- ao propno ')lojeto. ' lei ~e}egaQa. -. nos -têrmos da' 'COllS-SitIVO, do novo brasileiro com 11 atual tou a~Jllosofla da Consol'daç~9 da~ Ora verncs no art. 39 Ue) tttuiçáo, A JeI delegada poderá 'Ou:po~ítlca eccnõmtco-do Govêrno se ea- Leis cio Trabalho e vai lutar e ja esta ' te não. depois, vir para o referenâum. ci'<lconlrn quase a zero, lutando para que os funcionários pú- "Além de outras eventualmen Congresso. . ,

Como é qU,e um mercado de traba- blíeos da União sejam por ela enlll<:l' estabelecidas em regulam.en to, Há; portanto, do ponto de vista.lho aSSIm satu~lIdo. que nao !J0de nel~ drados. •• s:,o condJÇôe~ para. a ~oncess~ de formal. o qUe se levar em conta, poisabsorver a rnuo de obra dlsponl'l'el . Entáo tomou esta medida que para .Iícença extrcordínària: [<-lui estamos. através de um pro-poderá receber os funcíonáríos OCllJ- uns é medida heróica sup~rc~r~Josa, 1 _ mmímo de 4 (quatro) anos Ieto de- lei, dando uma delegação ao'so~? .. ,. " 2ae,rificando. ,em vez de ~~ne~lCJar, a de efetivo exercícío; , Poder Executivo, para, p~r via do de-

JS80 1112 parece o urg:':lentu prm- Nação, par VIa de conseqüêncía., r; II _ desnecessidade de suostí- ereto, estender a ouLEQs. _cípat, onde o ,projeto, l;llem daquele a Não acreditQ seja alguma coisa feIta tut ão" 'Sr. Presidente, por todos êsses ar-que me reten n ól:tJ~io. . por má fé mas sou contra, senhor C . . - gumentos, tenho o projeto como pro-"Como scmos opostceo. SaI:103 !tlmo- .t'resldenle,· e. votarei 'c~ntra. o proje- Aqui. _portanto, prevêem-se o~tfas fundamente imoral, tenho-o como

ria no Congresso NaCIonal e nao te- to S2m entrar' no médito de qualquer condlçõe.s,_eondíções tmpedítívas. \,\s~el'almente ínconstítuctonal, e lq­mos esperança de que v,nesro ponto emenda. , Houve emendas. O nobre ~elator mento não ter tempo para fazer ou­de vista venha a ser vltortoso. no Ple- , Estou n9fluela mesma linha co as rejeitou. . tras considerações, quan~'(} as ntatls­nário fui cemissão, ,;em tamp~JIlco do a" arte do nobre Senador Teotõnio Vi- Mas islo >'-Iul- .a meu ver - 1m- ticas oficiais dizem que, nos últimosCongresso, romeI a lIberda1~ a~ apr~ lfJa. Votarei contra. o projeto, mesmt?- plica numa.delegaçao ele poderes. Nós. três anos, o número de falências esentar cmmdas, dentro dl' f~lo&~fI~ porque não houve dei'mentido, -ate vemOs a lel; no parngral.o 29 do ar- de concordatas \.em aumentado, nãodo projeto, no. sentIdo ue aprlmürar, agora da que Be declarou. tigo 4: - 'I _ Só em São Paulo, como em todo o11ÜO só a téclllca. legislnrivn, CJt:10 a Hofe os jornaLs publicam que () ,L' " I ortãncla mensal' rec~h1- território nacional. Tenho o \)ro)etoiaéia ao Sr. Pl'e.s~d~nte 1a R~puj)[lc~, Presidente costa e Silva autorizou, p"r ,; d ~áOm~erá inferior a cinqüenta como lnconstltuc'onal, e pediria qUb Oilb[ls~[lda nu exposlçao ;10 Senno) MI- meio d~ decreto os Ministras de E:;- ~ cento" -- nobres colegas, antes de examinaremnistro do Planejame.nto._ . , tado a movimentar os servidOres oc!u- pai. .. o próprio mérito, se detivessem nesses

Eram essas conslderaçoc; qUe tmba 'cs entre as autarquias e rep!ll'tlções Aqui é o ponto de vista éticCY,- e o preceitos de lnconstituclona1idade,II tn~er, re<.ervando-se par~ tec.er - ue lhes são víncul!l.('ías. até 'l!1~ se palIto de vida c')nstitucional. P Bra- além profnnda imora~dade a que visamaiores detalhes na hora d~,d~cllssao ihstal~ os Centros de RedistrIlJJI~\!.o s\l seria o prRn~tro Pais no mundo êsse pr_ojeto, imoralidaéla, que, querodos deJ;taqu2s de mmha !l".'Orlú. e Aproveitamento de pessoa!; crIa- queíria. remunerar-servidores sem que crer nao está nem no p~nsamentD

O SR. "p,;ES!DENTE tARJO MAR- dos pela Decreto-l~1 200, da Ref.mu:l êStes servldores tive~em. <;'lIllquer des'responsáveIs maiores -pela Govêr-TINS) - pro::;scgu,ndo. co~~edo a p:1- Atimmlstrativa. . atividade! .. - 110 dêste Pais, nem, muito m~nos, nalaVra aol:tr:-E'en~:Ior AurelIo Vanna. O d eto entrou oni"m em '11'0' e Isto é profundamente Imoral! Isto consciência das senhores legisladores

.que dJ!PÔ2 c;e c.nco minutos.' \ . ecr, d 60 d'a~ )ara q~e (;S tere ° pl'inclplo ~~ igllalaade de. t.odos e do povo brasileiro." ,O, SR. SENADOR AURÉLIO VLA.N- Lxa, o pIaZOdi;i ente;; di aut,al'qui,llS perante a lei! Isto é ,um priVIlegio! O SR. PRESIDENTE (SenaÜ-or' 1l1á­

NA ..:: Sl', Pl'es:dente. ~uuvo-me nos mml~trts ,e as ~eUldas necess,ll':W; à O serVidor e um ap')sentad<" 'pode Jer rio Martins)" _ Pelo establ!l~:ll'O,àa:'dos oferec::los pe'o D,rtoL-do •..• dete\~p~mda verificação do pl.j&S"di um licenciado em caso je doença, e restam-l)os seis minutos' para levaI!';' ~D.A.P.C. ·-pa!'a. -me mani!estar con- CO!!';. a • I'vidor a rovcilado ~m úu- mais, o .serv!:ior bem, ql~e por1p- 1'1':'3- tarmos ,a se~ão, Ex'ste .eum ol'ad?r,trilo 11 aprLvaçan do pro;~to, dadcs fCIO,o't~ ';ont'nuarf a recebor pt:la- tar, serVIços, ter!~ esta lIcença extlll- inScrito, ao qual pe:'gunto se ·deselaoferecidos nos SlS. Deputados qUc1ndo ro se ~ _. ro-ti ão de origem ulé ordinária e JI'Úl perceber 50%! O con- falar agora, I,de uma. r"U11'Úo ,la com!s~ão de ser- verba af~ ~e~ .refutação dcfinitl~'" ' trituinte nmlL País de ,analfabetos, O SR. SENADOR TEOTONIO VI­viço.,púbLco, reallzR':'ia na outra Casa queos~ oç Presidente da Republir-a num Pais. de doentes Ina ~,sustel1tar LELA _ Falarei ~gora,do Congl'CE:'o Nacional. em outubro de Lb; 'de reconhecer qUe não há "x- êstes "serVIdores com os 5.0 [Q!, O SR. PRESIDENTE (SenadOrH67. S., Ea. d~cl!,rou, quando lhe aca. ue ha é neceE.'Jidade. úe' !.<ma E tôdl,t a evoluçao do dlrelt~ é a~é JI/ário Martins) _ Tem. entã')..apergul11(U'ü!n se havla._excesso de,.f~1ll cesr~o! ~Istrlbuição do nosso ftm~lv- no sentido de que a orde~, p~nett~ palavl'!l, o sr. Senador ,TeotÔ\lio VI-donários c,v s da Ulllao._qUe oS cne- ~el!rnIO E tomou uma' med:da ,\',e nos prlnc~p!os dO,s prc~ehcs e. c?s. leIa. 1\ie~ ~Ol1l rJu~m conversamos sôbre ·êsse n&. da'- Oposiçãu, não podem,)s (b- Ist~ aqui e Imoral. E e InconstitucIO- O SR. D' PUTADO TEOTONIq VI-

-pon.o respondrm sempre\que pos~ue~ xar' de aplaudir, porque achamos que na!. . LELA _ Senhor Presidente, queropeSsoal de mer.03 para o serV,ço, eSta é a medida acertatia.' vejamos mais o seguinte: declarar meu lOtO centra o projeto,;Lego, tôdns as aflrmllções de que te- Eis porqne, nestes dois, três ou (;lH- ..'. r 1 d fun- ê aceito Inteiramente ,tc<!os os pontos

. mos excesso de p:sso~l se chocam tro minutos _ e não pode se: de Enquanto _lCe~c a {lS o de vis!a que f~ram expendldos, nestaco_n li declnl'llçáo que acabo de lCl', e oOutra maneira _ justlfíco a P<lcl;~jO cionarlo so con~ada -,te~po para sessão. Não é uma novidade porf'ue.que é autt'nt'ca. pojs ~ l'etlrel do Dia· que tomarei; cohtra o _projeto. efclto de aposen a ona. ,lá hoje a tarde, da tribuna jo Sma-Tio do Cor.gresso NaclO1Jal. '0 SR: PRESIDENTE (SenadOr Má- For pre~lso--:iliscllr na Const~tulção do, tive 0pOl·t.ullidade de, dar um _

O, SR. - DEPUTADO HUMBEF:TC? ri Martins) .:.. O orador insctlt,o roa- o dispositIVO de qu~ o CongressIsta, o apart~ ao. discurso d? noble sem.dorLUCENA - Problema de red!strlbUl- T: discutir o projeto em segwdll. era seryld')r que seja eleito Deputado ou AU'~ho Vumna tpam!estando-me, noção. ' - o Presidente que na o~asião J'11g-nva, Senador, CalHa o tempo de Deputado spntldo de .que nos nao devlat:I')s se-C.

O sn. SENADOa AURro..IO V;rAN. da -mesma inaneira' que o tleputado ou ,Senad~r, para efeIto de aposenta- quer a:preClar emendas" nem Isto leo~N'" _. Logo ma!s adiante o Dirtor do Francelíno PereIra que era a oportu- dom~. FOI pl'ecl';o isto porque, mesmo aquJlo - devl~mos purr e Slmp sD',A.P.C. declara 'que ,temos, ~m &!1Po- hidade de dIScutir as emendas. Des- conslderando-Q o ~ - q.ue nJ CaJ.l'O O~é~rzI~:i~~b~~c~nffo°je;oÚi os mos­lisanrl0 o prdtlemu das despe:as que se modo, deixa de umr a inscrlçao e de DePl~tado 0\1 ~enadol, ~qul esta- mos ontos de vista 'ue qme levaramalguns d z,am' serem exageradas 99'1r concedo a palllV!a ao Deputado Cha.- mos prestan.'1O seI vil<? .publlcO, houve a da?aquêle a art~ ~r uantn.o Pro-dos s"rv C:or-s públit:os p·rceÍJendo ...."S Eoclrigues pedindo Iicen,a ,,1',- a. preocupaçao, em vanas ,Assembléias , .~ ., e P

1,P q .

•• 'c . C DA ' , '.' Constll'llntes e na Carta Constltu- ltVJ lu ,pol' ~ me.~mc OCIOSO.abaixo du 30U cruzeiros novos 1l5% tes para dar uma exp\lcllçao Ila'1W . >, O sá PRESIDENTE (S adaba'~o {J; HCr' 25000' .75°' gallhau- ao 'Depnlado Chagas Rodrigues qnan- çlOnal VIgente, de !evll~ eu; conta M" Ma t') 'T' ~_.,- I e~ SI'

- dA 'C' . ' . 'o fI.lN r t De utado Humberto LUJen\>, êsse tempo que :> funclonáno como c:n o _ r ms -, ema ,Pilo aVia, edo menes • N. 1$ 2WOO, e. 10 ,p~.- o ao P . Ó lO Deputado como Senador para o e'f'j- ltcnrc10 com o Remmerlto Commn. (Iecbentlo C!~ tD,mo ~? salarlO-mlm· Quando á distancia e sem. os cu. ~ to de a osentadoria J' Sr. :Relator, qUe disporá de clezml-mo, o (j\l~ ~J!~nc!J~a:. 50'0 em tôr~? ,do .aprapfiJldos, Julgava ÇJue de.erla cOn p. , . nu tos, o que levará a. ultrapassaI' emsalur:n·mllllHlo: <O',,, entre o Ba,arw- ceder a palavra, ll(quela ocasI~o. ao E a Co~~tltUJçá(, vai maIs longe, cinco minutos o tempo _prevÍsto paranll11il11o e I\Cr:> 20U,OO: 19% emi'e .. ; nobre Deputadt Chagas R::dfIg~les, exige .t:l.!l1~em,.n0 8J't. 101, ~IIJ pa- a. suspins50 dos trabalhos. ..NCrs 200,CO e !'lCrS 20D,OO; e 5% dcl- Nàc houve COnfl!SaO ele peIJonal!d~- nosso DIreIto Cc,nstI'UC!OnaJ e Ilgura O SR DEPUTA0'" HUMBERTOma de NCrO "(000 des porque CO!lVIVI com ambOs, pala mente para os efeit~s 'Oa aposenta- . ""."

Ouv mos o 'depo ~lento ~ Diretor honra minha, .por longo tempo na dorla e dlsp')níbilidade, ° tempo de LU~ENA - Sri PresIdente peço 11do DÁPc' aqui quando nos afirmuu Câmara doscDeputados. AcredIto q'!.e, servi~o públICO _federal, esta("lal /lU pA v~a ,c.~ 0-'. e"'. . __ .:, ~que o Estadu. que a Nação brasJe;ra, se h)uvesSe troca de representaçao mtlUlc:lllal. _' , 9 oR., Pf!ES "l)'.:-<TFJ - \vr./cC! rque os órgf105 c;a admInistração pode. entre a p~ralba. e o PIam, -ambOs os Entao, para, (j szy.vldor l?unu"ip,al, Mario Mar/ms) - Tem a. palavra,riam fuÍ1c.onnr r:ol'malme.nte com me· Estados nao -tellam nada a perder. e~ta;dual. que se torne depOIS funClO- pela ordem, o nobre Deputado Hum-nos de um milhâo de funclonár,os. Com a p9;laVrll o nobre SenadoE narlo red!!ral so aquéle tempo e con- berto Lucena, I

cons~qü:ntcmcll:e para que ,., ... Chagas Rodrlgues. sll;terado co~no tempo de serviço pú- ,O SR. DEPUTADO HUMBERTO200.jJOO fúnc.onarioS públicos '~.I~1l1 O SR: DEPU:TADO HUMBERTC bIJ~_O, e._a;'51m mesm:J para aposenta- LUC,ENA - (Pela orde'~) -;- sen~t>r

I considerados eclosas é mister que éle3 LUCENA - MUIto cbrigadu. dOlJa e dISpol1lbllldllde. pr"t'dente, antes da. pa.av)'l1. cio se-assim se d:cH:'l'em. i?r n::elramZnte te: b SR. DEPUTADO CH~GAS RO- E:sse 'projeto crlll sltt:ação nova! O nhor Relator gostaria d~",fQlmular a

'riam que ter cõ~a coragêm porqu~ o DRIGUES - Senhor preSidente, Be- cldadao. n~o es~a exelcendo nenhum V. Exa. ? seguinte ques;ao. .Estado atl':lrés do D!l.PC não vai de- nhOl'eB Compcnentes da Comlssao: o cargo publlCo: llao gtá exercendo' um Pelo àlSCUI'S,0 -no nob. e peputadoclarar a u n funcionário 'que ê-le -é projeto já foi examll1ado, lévando-se m.andato ele,Jvo e ~e tempo, que Chagas Rodl'lgues ficou e~ld~ncjM',

Ioclo~o qupm vni fazer fi provccação em conta os !feltos sCcials, como tam· nao e tempo de, sel:vlç:l, 1Jas~a a ser que S. Exa., em. s:,a cone l~sao, Je­é o funcJonlir:o depo:.s de que o órgáo bem la foi apreciado Sob ') ãngulo do cpnslde:-ado tempo de servIço pJra val1;tou uma prehmll~ar ,Je mconstl-compctllllte oa' lldmjnlstr~ção pública DlI'eító ~dmjnÍStratlvo. -aposentadOrIa. j tuc1pnalldade do. proJeto,

nus.o DO CONCRESSO NAC.:O:'.'AL- (Seção I)' Março de 1968

AIislJn gostaria qUe V. Elta. Ievan- ínvestlmantos e, necessídades de r,a- uma refle;-;âo--lIÔbre a problema. dos do serviço pUblico. ii:sse senso o qUIdo em rO.lLlIo essa ponto de vista, ato- garnento, em face de sua. realidade de .excedentes. O que houve, realmente. reve!ou2 Admitamos, tranqunámontlLIhesse oportunamente a. .L'eliminll.r de arrecadação. rsto não e pl'iYilégio, .com relaçao é o seguinte: o oovêmo que tenhamos necessidade ue um rni"Z1ncenstltuclonalldnde, q~~, natural- absolutamente; na adm:11J31.raç{lo prl- .expedíu Q Decreto n.9 225, de novem- lhão de funcionários públicos para omente, o Sr. Deputado G:!laga.s ae- vada , A adrmmsrraçao, p'l-.z.da, em oro de 1951. pelo qual as chefJas de- rápido e e!1vaz manejo da. máquina,drigues eneamínhará a ·v. Exa. J»r quatquar Esta:lo, e~ ~U9.1querMWli~ veriam. lazer as relotações, dentro das burocrática do Govêrno ~eral, queescrll;:l, e eu me antecipei ao RUator CJP:o, como na Unld:r, tem obrígação normas preconizadas pela Ditetor Ad- aqui é citado, em base de Informa;pura que sôhre êste pon'.() VOE~a- Elt- de veí: os seus recursos e ,azer os seus' mi:aistra.úvo. Mas o cííma de ínsegu, ções do DAPC, pelo Senador AurélioCldf'!ICía abordasse o assun'..).· urçamentes na prop:lr.;l:l dêsses r~ rança, U1:.J. clíma talvez de temor, t'sz Vianna, :MIEs vamos juntá-los ROl;- o SR. PRE;:,-IDEN'l'E (Senador cursos, A C•.n.sbtU,ÇllO, hOj1, disclplÍ- con; que chefias e iuncionál'iae tenham 57.000 operlÍl'los? E, também, com"Maria lIlarlil:,) - Na ü;)(lttunidade na essa matéria. .uma solliíarledade tácita e não faça pessoal lerroviárlo, que está. sobrecar,li Fresldênclc !e manifes:am sôbre II De rorma q~1l não há il1Il1a -quebra êsse prQCosso relativamente às corou. regando tudo l.s.t;O? Qual o tempo ne-quost1!.o de- ordem. ' ,:~-ét.lca c.e e:ltadlsta q4ando /lle está nícaçoss em tôrno das dotações es, ces.sá.rla para o reteaímento, para. a

Tem a palavra o Sr. ,tcl,l!.or. p>eccupa;;o com relação a esse pro- s~~ a cada uma das unidades ac!. rcadaptaçã», posslvelmente de pessoa,O SR. DEPurADO .'OSli: LINDO- nlema, mesma porque cntenpo, que mmistrativas. com 49 e 50 mws de idade? E' possí­

ElO <Relator) - PrellJnl1~rmen~e, a=ministrar, que muitas vézes sígnt, O OOvêrno tentou, portanto, atravé.l vel que êsses. funcionárias com essagostJ.J'ia de pedir ao Sr. Presidente rica eontraríar e disciplinar, deve ter de um decreto já referida, provocar idade, antigos operlÍl'ias 'marltlmos,da/a 1,cnia., que me pertnJ:'lSse disc('),'': à preocupação oe eqUilibrlo. Não êSse nrcceseo, a um de descobrir on- .ferroviários, seJ,lun datllógraios pare­der da intel'pretação que está dando' acltanta generostdaoe, nao adianta li- de estavam os excedentes e onde es- cerístas e Oficiais Administrativos? •ao Art. 19 das Normas, com relacãe oeralínace quantia não tenhamos os tavam os excedentes e OIJde estava a O quadra é, realmente, doloroso eao tempo ele- que disponho, cento Re- 'recursos para isso. área carente de novos, funcionários. tem dificUldades enormes. A medidalator, que corresponde :J. d,'z mínutos O Sr. t:Jl!nador Ar;;;mlro de Figuei· O Govêrno teria que- quedar-se, porém, é eorajosa, embora' cautelosa;lw.l'n contraditar qualquer dos ora- reclo apresentou a sua contradíçao ao tornar-se omisso diante de um qua- poís visa a quebrar a rotina, o emper­dores, que tem o prazo de- elnco rnl- proJet(l;, most::anuo que o mesmo re- dro que necessitaria. de um nõvo pro. ramanto e marchar para uma tenta­nutos para suas consi:1~,·a,.;6r.::;, '~esenta uma ínterrogacão. Diz que cesso. Não. O ao~êrno quer hoje, tíva dé solução, que é o-aeeleramento

Concordei, realmente, em fazer :l o projeto- MO 'alcança a economia fazer f lima conversao nesse processo do processa de enquadramento da fun,sustentação do projeta ao fjna~ no II que visa e-qúe a licença iria. criar de et!aleramento,-quer que o Próprio cioJl&1lsmo público.objetivo de economizar t"mPG; co- j:o):oblemás com .relação, a, novps in- funcíonáríos seja o elemento desen, Não vejo Sr. Presidente nenhumamando tôdll5 essas linhas geraís do gressos no quaoro do tuncíoualtsmo cadeador, dentro da -unidade admí. Inconstituc.1ÍJDalidade muJt.o'menos ne.argüicões numa mesma orcl••m e num púllllco: de outres ÚlDc.:.onirias. nistrativa., dêsse processo. ' nhlUIla imoralidade.' Vejo sim o es.. 'me5nfo tempo, qUe serIa ilO 1il1(1l._ O Sr, Deputado Rumberto Lucena ,Por que classifIcação e Ejnquadm- fôrça do Govêrno de solÚclou~ umMas, efetivamente não me posso cir- ,também argumenta que, elÚStindo menta de pellSoal? Por que não se dar problema diiJcil. cmno esse do líossocunscrever aoo dez minu~ (l, porque li :;;00 mil funclonáries em dl5ponlbill_ a licença mediante prévio lttame .do funcionaliSmo público tal coma êle seêstes eu teria dIreito, t.r:uqct!Jwncnle, fulde e estando o mzrcado de traba,.. processo? apresenta., em .face das liberalidadespara responder a cada um das ora- lho saturado, Iláo há = corre5pon.' A lei MO concede um favor novo de que nós, do Congresso Nacional edores, e não à soma dos o:a(!I::res. O dência, ou uma necessidade, -ou uma ao funcil;lnà:rio públlce. E' u~ aspec- do próprjo G<!vérno, somos responsá­Relator é- aquêle que' 1ispt"l. df1Jtio oportunidade para essa transferência, to terapeutlCO, é um remédio que se veis. pelas quais temes parcela: deda suo. função, de tempo maia lurgo. que o pmjeto ambiciona, para a área buaca para desencadear-se êSse pro- responsabilidade, cansiderandQ sempraMas não vcu usar dêsse n,eu direito do direito prIvado, .:::- cessa. para a aceleração dêSse' proce&- a necessidade d!seo que reconhecemose procurarei sintetizar ;.edlndc. entre-' .0 Sr, Senador AIll'É'lio Viana, ma_ SÇ? de l'e~JU:nsabmdade da admlnistra- de sermos um pais su1:ldesenvolvido:tanto, que se passar dêsJe prazo de qlll1Stamlo--se conira a aprovação do çao braslle!1'a. em I]ue so:fJ:ernos as" pressões sociais ede'1\ minutos os nobres ~(llf!gns ~ejam proJeto. declara! ao se reportar a de- Tanta nao é a~s!m que n!'S. como precISamos daJ: garantia de emprégo a10lerantes para comigo. poimento do DJretol' do DASP - que responsáveis. IeJCltamos- todas as muitos, nesses momentos dificeis ou° SR. PRESIDENTE (Senador em tõdas as repartições as éhetlas emendas que visam reahnente -a én_ nos momêntos em que a -legislaçãoMário Martms) _ Nobre Senhor Re- sempre manifestam Que há pessoal de xertar no projeto aquêle favor, sob nos enseja. proporcioná-la. 'iator, Deputado José Lin;1lJs) l1penas mCllos nas repartições, que o próprio uma outra. configuração que serja li- Sr. Presid.e:1te. somos, portanto pe.uma intervenção para, d'Jelarnr que. Diretor do :DASP estima. para a nw- licença extraordinária, com economia la higidez. do ~ojetl) e pela sua éon5­realmente. na essência, V. Exa. tem vimentação eficaz da. máquina adrnl- para a Nação, que está num e.sLàrç<) titucionalldade. /total razão mas li: Pr~'I·"'~'Ir.·a nistrath-a dai U1úáo, a. necessidade de para a retomada do desenvolvimento , '

" sultou a V: Exa. a re;Pai:~ r~ m~~~= um milhão de tWlclonários. neeessitando de mobillzação de rttur_ , O SR. p~mEX'TE:ceU a sua aquiescência. Hão havia t' O Deputado ChagaS Radrlgues con- so.!! p'a~. empreender 1ll11estlmentos (Senador Mário Martins) - Con-sentIdo de restringir o t~'rIpo de qUi' dena os efeitos sociais do projeto. e pJ'lontános. _ clulda a Ptim~ira tase da discussãoV. Exa. dj~põe, mas por eon~lderar- ::t.t:.a.llsand.o-c, sob a aspecto juridlco ,0,nde. portanto, es~ inconstitucío_ do prllJeto. de acôrdo com a que ficoumos que 11 matéria estava sendo cou- constrtm::lDnal, S. E:ta. acha que o nr:::dades .. essas Jmoralldades? O pro- entend!do e aprovado, vou suspendel'liderada .na su~ genera1l1df;~, e VJ&o p!ojeto ,e imara!. E a Sef:lador Teo-- je"" respeIta. ·em t?dos os seus con· a sessa~. para reabri.la $.s 21 harasla ExcelCncia acedeu . tanlo VIlela ac:eila. em tese tOdll5 as tel!t9s, direitos deilnldas na COIlllti·- e 15 nunutos de hoje, quando serão

J Façe êsse- registra •para. 'não pllrec condenações do projeto.' tUl\1l0. e no Estat}1to das Funcionárias consideradas Inscritas os autores doscer que abusei da autor11adlJ de que Eu dlfia. jniciaime.\lte, que o pro. publlcOil; respeIta t~as as objeti- destaC}ues para as emendas oferecidas.me encontro investido, no momento. jeto não é inconstitucIOnal, que o ~as de ética.ne> relac:Jonamento, de Esta S'.Jspensa a sessUo. _como Presidente desta Comi!&ãc. Por- pr::>jeto não B imoral. Não há lnlOl·a.. :rnIcontrato b~Q,teral, com!, se enten- (,Susj:C7tSft à.8 lll' horas e 1& mLtanto, V. Exa. dispõe do tempo "ue IIdade. E' verdarte que as normas ju- er a o requerunento de licença bila. nu.os, a sessaa e reaberta às 21achar necessário para ~o.'tradltar·os rldicas devem viver nunma atmosfera t~~: o projeto dá uma faculd::tle ao hora,3 e 4Q mlnut03.) .oradores, ética. moral. Mas o probJenia da 11- GQ\~rno, dentro do sentid,! de discipli O sn FRESID li! •. Tem a pa:Ill-VTa o Sr. R~ator, Depu- cença extraordinária _ que'é uma fi- nar, de v~ a conve~C18. ou a In_ . E. TE.

tado José Llndoso, gUra criada dentro das delimitações cenYfiêncJa. da concessão a licença: o (Senailor lIlário Martins) EstáO SR.. DEPUTADO j~S$: LINDO. cons'.itucionais; respeih.lldo todas os proJe o é sunpl~smente instrumento reaberta a sessão.

tSo (Relator) _ A autorida:l'l. rle VOS. dir.eitos dos funcionários visa a um:! de traballul e esforça ~o Govêrno, ne.~· Cemo se trata de reaberturá dos8a. Excelência é sempre aceita po'qJ\C sOlução; uma tentativa de abrir caml. ~a ta!Jfa de r:u:ianaI!.Zllção dO/! qua- tl'llualhos, ~ prossegulrnenw dos mes.le reveste de tMas aq:rZ1a3 carnctl1- nho para o processo de relotação. de. dros!. a adp1inlStraçao pública fe- mos Independente lle qr.orum. COIl­mtlcM que n6s todos a~;Ltamos _ racionalização dos ~adras da tuncio-~ que nao f oi como disse, nqul o tUdo, !!o caso" temos o nÚlllero regi­sua. :lutoridade peIlSoal e sua a:l'Álô' oallsmo púbUco federal, prevista no _.' ro, a"bsclut:amente. c:DnseqUêncla. mental.. 'dade politlca. Decreta.Lel n.~ 200, de 25 dEi feverei~ de.te ou dllqU~le Govêrno. mas uma Quando os trabalhcs foram inter-

Reaiment~,\ nós temos atendimento, ro d~ 1967. soma. li:. relacIOnamos tMas as leis. rompldo6. tinbamos pr~cisamente eu-D.S1>hn pÍ'évlo, à su~estão. mas o fa~ _ Não acredita a1Jsololtameute'Se pos_ t~os as, decreti:!s de estabillzação co- cerrada a primeira. lase, da discussãoe que nós esbarramoo 0:1111 a oposl- sa tomar como Imoral ou antÚurídlca. letiva:,Que derem o q!.:adro estonteant" da matéria, que e:a prõpriamente emçiío, (iUe orr,aniza-se em bate:ia em r:ma norma em que traz tMas as ga- que apreeentamas. _ t~no do proJeto, e l.lfio .das emendastorno dêsse projeto. E tama veemêo;- rantJas constituciouais, ,quando clguém Reclama. Que.o.Go\'à'~: está cootra- Í1ca~dQ-. então, para esta. tase a d~eia de nós exige uma C'J11ttn 1l1'gu- que. tendo o direito de receber Inte. tande> luncionarJOS mediante o paga cUssao das emendas.menlação. _ gralmente. mas estando sujeito a um m~to. através de recibo,. enquanto G~nfarme ficou c~tah~lecidQ,~as ins-

l'rimeiramentll', ouvimos as palavras regime de ponto, de comparecimento ~tem excedentes.• Mas, quais são crlçoes _.s!guem -a ordem cronológIca.da Deputado José Maria Ribeiro, que diário .ao seu local de trabalho, a ad- ~es excetlentes? Saa as funcianários dos t:ellJQQS de dest..1.que. j:ara as llmen.consIdera -o projeto inócuo l l'>pl'"vci- I!i:.:nistl'açáll aceitar dispensá-lo des- sao ~s 6.000 trabs.1lJ.adores provenien das.tou a oportunidade, para pleconlzsr n sas obrigações funcionais, para 'lue teso ,mcluslve da trans!ónnaçáO dos Nesta;; c~ndjções. a. primeira ora,emenda constitucionai que anuncia êle tente-noutra. área. cOJ;l1 11 garan. servIços do Lloyde e da. Coste.ira e que dor serIa. o autar do destaque para ater apresentado ao ConJffl,so, 'l'elati- tia, embora. COlI1 venciménto menor. ior~ transferidos, em tnasl;B., para Q ~enda. n:9 I. I!O caso o Presidente'Vamente iJ, aposenLlj.d'OI'~. _ um trabalha novo para resolver o prO'- Umao.. • tla ~lS.\,ao. ,.

Não se deteve, S. Exa., própria. blema das excedentes, na área da ad_ O Mm!stJ'D, na SL'3 Informa;ao. di? SOllcito! dfs~e-.modo. a presença domente. com relação ao contexto da mlnlstl'aÇâo. que., de fato: ês,s.,s 3.500 'Cuncionários VI~e-Presidellte, a. quem vou transie-.projeto. sustentou ponto l)'> "'ista;á assim. não existe ah.o;olut·amente n.e ~ arelf d!!S a~tarqlÚas marítimas es CerIl' a Presidência, enquan to, como'anteriormente anunc.\l1do ,aqui na !>huma eiva de lmara.llda.de. - tao-. em élispOtubilldade. autor do Requerimento, analisarei aOa.~a e nós terlmnoo que dizer, ai, (IUe Quanto ao. artigo 12, que se argüi Então. esta é uma. tentntlra de s~ Emenda n.9 1.a projeto não é absolutament~ mó- ser uma delegação, MO há, absoluta. economÍl:;ar .de se eriarem condições O SR. D;;:POT_~DO CHAGAS RO­tluo. mentc delegação. As normas _ isso eomo "lsse. de natureza Idêntica par: Ij'R!GUES -,peJa ordem, Sr. PIesl.° projeto também nfi:! padece da- é elementar ....,. são imperativas ou que nãb sel'jam aqu/lles funciolnrlos aenie. Nes. de·/6l".:unos votar InIciai·ClUela ética de empJ'êsa privada que facultativas. O nt:t. 12 estabelece nor- p.Jl.~dentes C1Jcaradcs assim sim'llcs- rent~ o ~rojeta., 1'CS3alvadoo 00 des-.Ce tem assinalado, com tanta ve- ma facultativa cm qUe o Presidente mente. m~5 de se criarem conilir,õllS aques. So 1111 hlpóte:;e de o ProjetolIIlléncia, e que merece. de certo modo, (1Il: República podel'ia dllatar o pra.z:r para q::e êlcs tentassem a sua vida SF flJ'l'O-::"-f'o é> 1111e 11 Ccmissão deve­J8dlda de reexame da _P lrsonalldade pol' mais um ano. se a necessidade na ClUl1J:'o êa Iniciativa privada ou na l' a nprrn:u' para votar <J destaque,'0 MlnJstro do 1'Ianejam~nto, llqui na da ndmlnistra~ão o••exigir. O Con- área. terceârla. E nós. MO vamos. ai>- O Slt -P....ESJDE;.;'t'E.lIOir/la Comissão Mista. ltresso estaria (lando esta n onna per- solutameute, como ac~imar desshoS di, . -. . - .

xao há, absolulam~l1i.p., ner.Jmm feltam~nte delimitada tIO tempo e diculdadcs. '(Senador Mário 111 a.rtlns I - Res•• lllId9uro pua a adminls~r~1J quan- P8l'ffl;itamente cênliguradll na rotina Pensamos. iuicialmente. em tentar pondendo 0, questão de ordem Intar..­to eis. analisa suas poslJibilldades de da. legislação. li' preciso que se taça resolver o problema mediante a censo ma que não estam:lS ainda lia fase

I~a-~e~ra - 26 '_'_', DIÁRIO DO CONGRESSO NAC10NAL (S1lgão ,I) Março de 1968 .!!!.=DO votar os destaques. Estamos na . Então, 116s'verificamos que, sincera- da proposta do ndhre Deputado Fran, projeto, e~wnd" que o.s resultado~,~Iilse de discussão das Emendas e para mente. com todo o respeito que deve. ceilno Pereira.-, pe.\o menos rísados, estão na estrtta

o,rnsider.armos cÇP10 deverá ser feita mos ao proponente da emenda. dentro Vou submeter a votos a proposta dellmdência. de rigorosa. observâhcla.votação , , da. Lei, no Ja.specto em que teremos no sentido de encerrarmos adíscussão pelo aovêrn" das condições estatur-"

, O SR. DEPUTADO CHAGAS no- que zelar também para a apresentação do projeto, sem prejuízo das emen, das para eonceesüo de licença, dentre. :aRIGUES- A dlscussão seria para as formal-da Lei, não há cabimento para das para as quais forem 'soücítados as 'quais a subordinação a eVlde~ta

iJ]:nielldas. . . a emenda, para a matéria da. emenda destaC\ues, e, automàticamente, depois ínterésse público ·a ocorrência eteüva

I',O SR, l'ltESlD"'NTE: .._' Seria uma sugestáo interessante a ser 11~vera o encaminhamento da vota- di) excesso de pessoal ,(a.rt~ 29) e .a.,.. complementada no decreto 'de regula. çao.. (p~ll$a)· desnecessidade de substltuiçao (artl-

(Senador Mário Martins) ..:.. Peço ao mentaçâo, ,~mgU~l se~_manl.festa~d? em con- ,,'c 39;. .. ,'.~ ~(:'lcuador Pctrônlo Portela <tUe ocüpe -a Por Isso. eu mantenho a rejeição. tl'arlo, fOI aprovado o crítérío. Já estando esgotado o prazo para'Presidéncía. O SR. PRESIDENTE (SenaciOT Pe- Il·!!010S. em primeira lugar, voi:1F o apresentaçao de emenda. que meínor'

I' - tr6nlo rorteta: ,-'- Solicito a presen. ProJeto, sem prejuízo das emendas pudesse armar a "admlnistraçao, a.

! O SR, rRESID~NTE: ça do titular efetivo. da' Presídêncía. para as quais foram, solicitados os êsse respeite, contra.' os .riscos, dasI (Senador petrôn!o Porte!a) ,Con. . O SR. PRESIDENTE (Senacior Má- destaques. -; pressões potrtícas e ravorttísmcs pes­

.çedo a palavra ao Senador Múrio Mar- rio Martins) _ Reassumindo os tra- Os Brs. Membros da Comissão que soais e confiando nos honestos -pr<>-

ItIns, o primeiro inscrito para discutir balhos ar:radeço ao nobre Senador aprovam o Projeto, sem prejuízo das: íl<\sik-S do ..ovêmo e na sua drspo­is Emendas. _ ,Petrônlo Portela a maneíra como se emendas a serem destacadas, queiram síção de· agir impessoalmente, voto

I, O SR. Sl!:NADOR MARIO :MAIlr- conduziu c dou prosseguimento aos permanecer sentados.' (Pausa) na certeza de que o 'mesmo, conscan-,.= NS __ Sr. Presidente, Srs. Senado- trabalhos. Está aprovado o projeto. . te se prevê no art. 39, do projeto.;U O d ti t ue e r fe e à O . SR. SENADOR AURltLIO VIA adotará no regulamento, as ,rlg~ro~asres e Srs Deputados multo emoora segun o es aq , s e r NA _ Sr'- Presidente peço verificação medidas destinadas a obviar ~ss':;sa mínlia Emenda seJá a mais longa, Emenda 11.

9 oi! e é autor da mesma de votação, porque sou contra o Pro- riscos e assegurar a necessaría ert-&ouser o mais sucinto possívelno meu o. Deputado Humberto Lucena. que J to _ . -, di 'ti t .1,

'pron4tJelamento. compreendo· que. nao esta pre;ente. Nesse,caso den~ro eO' SR P;'ESID'E~= (Sena"~r "'.rá- cãcía aos SPOSI vos vo anos,diant de tantas Intervenções que no' do desenvolvímento do nosso sentido .' : "" n "~i """". -·0 SR. DErUTADO NAZIL MI-,'á"'uar~am deve ser mantida. a síntes; de cooperação democrática. adiaremos no lira! tins, - Vou m;cíar' a consul- GUEL - Peço a palavrd, Sr. Presl~'esta noite ' • a. discussão do destaque pnrn- o :fInal sulta, j dente, para declaração de. voto. _

1:1 • • " te did dos .nossos trabalhos ,os Srs. Membros da. coanssão que O SR. PRESIDENTE (Sena<íor, A minha emenca pre n a, COI1- á I' it - 'd d t estiverem - de acôrdo com to Projeto Mario Martill,~) - Tem' a palavra o.

forme se depreende da leitura da mes- H uma so ic açao e es aque para I ' '" " S D t d N I.. M' I 'ma, estabelecer o prazo improrrogável a Emenda n.q 3, cujo au~r é o Depu- rc~oll~iiao S=ADoR FERNANDO ~eCJ~;'llçã~P~ea v~to.~zu: Igue. pa~1lde 6 meses para qUE! o ,Ç'iovêmo :fI. tado Franeellno P~re1f!l, sendo a CORRI!:A·-'Sr. Presídente.rfuí desíg- O sn. DEPU'X'ADO N'AZIL MI­zesse um levant~ento das condi. emen<!.a de autoria do Deputad~ Pas- nado pelo Líder do meu partido, para GOEL _ Sr. Presidente, faço mínna .!iões Jndíspensáveís para. uma .1·e10- 80S Porto e que, diz o seguinte. substítuír o- .nobre Senador Adolpilú a declaraçao de voto do Senador car-tação dos xuncionár~os. .. "Onde_se lê: . '. Franco. ' . valho Pinto. -

E a fim. de que nao se d!S5e~e. qu.e "Dl\rante o exeeclcío de 1968.•• " Ó SR. PRESIDENTE (Senador Má. O SR. n....! JTADO. FRANCELlNO.~ aprovaçao da emenda íría pleludl, Leia-se: rio Martins) _ DeiXo de colhêr o vo. PEREIRA - Sr. Presidente, também.car o aneamenec do projeto, fIZ ques- "'.,, . . ,i t d V ~. d· d C· faço minha a declaração de voto do·tão de estabeiecer que a mesma não ,Ate 1.9 de Junho de 1u69. o e. ,O!Xll.n o para o 1lIl. es- "en" do C"I·v"lk. Pinto

. di I . ê i d I I perando que ate o término da vota·. - ~ r ~ ~ UJ •

,preJu candrll. a V1t gbnlc a a e. Tcm a llalayl.':1.' o Sr. Deputado ção_eheguc o ofício da Liderança. O.' SR. FilESIDEN1'E (Se1!lldorI A en:e a es a e ece que o 'poder FranceHno Perelra, , O SR SENADOR FERNANDO Ma.rlO Jlfa.rtln$) - Peço ao Sr.' Se­

EKecut1V!?, sem pre]uizo da vigência. O SR. DEPU'l'ADO FRANCEL1NO CORMA' _ pois'não. O. LideI.' vai C1'etário que faça o competente l'eglS-deSsa Lei, procederá, no prazo de seis PEREIRA'~ Sr. Presidente, náo estou trazer o oflelo imediatamente. . tro. , _ ~, ,l11eses. ao completo levantamento ..• - entendendo o modo de andamento O SR PRESIDENTE (Senador Má Foi votndo o prlljeto. Agora ~ota-

i dá. a. parte do lev~ntamento, dos pra- dos trabalhos. Pado ser interessante rio Martins) _ Vamos proceder à riamos o parecei', Este e~ncluo par, ZOS, do funcionallsmo; estabelece o êsse processo ~e se dfscutlr e pas. votação. . . um sub~tltutívo e estabelece uma gra­

prazo de :I meses .improrrogáveis para sarmos à. votaçao depolS mas há um '_ Os Srs Membros que votlll'Ct;ll a fa. duação -a pro:;Josllo das ,emendas.I ps chefes ,de serviços mandarem ao contra-senso. Por exemplo. V. Exa. ex· vor do projeto responderão 81111' os Hli uma emenda com narecer fa-

DASP, e este ficaria eom os ouEros 3 põe o seu ponto cle vista, a respeito. que o rejeitarem dirão não, • vvd\vei, a de n9 29: nove com~·sube-I meses. Isto, baseado no q,u.e nao foi da sua emenda agora, e lá para meia.. ,. , menda; e-51 omendD.S com parecer'

feito. O parecer é contráriO, comide- noite, quando da votação, ningucm se Feita a chamadá verifica-se qu~ contrário. de ccõrdo com o avulsO•. xB;I1e1.o que. tendo o Presidente_da Re-- lembrará. mais dos argJpnentos expen- responderam Sim és·Srs.· SenaÜU1'eF tendo siel.; c:msiderada impertinente: ·públi~a_ baixado Decret.o e l;'lao ton- dídos 110 inicio da reunião. a respeito Vnsconcelos Tôrres, 'Carlos Llndem- a de n9 43. .,

do sldo respeitado, semI.. Inutll fixar da emend.a. Contudo, V. Exa .•Sr. Pre- berr:o Carvalho Pinto. Petrônio Porte, Neste e~EO. vot.!mos·u .parecer I Aln-, !lo norma em ~el, sidente, e quem decidirá. Isto. Qunse la ·JÚllo Leite e os Srs. Deputados da. estamos votando o substituttvo.

S.eml'.re consIderei que uma Lei tem que me recuso a discutir-as emendas José Lindoso. FranceliÍ10 Pereira, Na, Votarànos o parecer em si.' c,m IISmeus força que :un Decreto, qU~ uma para serem votadas depois, quando zlr Miguel; e que responde Não os Srs emendas, ressalvadas as destacadas.LeI tem. mais força que o Preslden~ ninguém mais se iembrará, Talvc2 Senadores TeotônIo VlJella Autélio OS _51'S. componentes 'da Comissãoda Republica·, seja em que éplX'a. for fôsse Il?;teressanttl aquela solução - 11 VIanna. Argemiro de F1guell'ecto, Adal que estão de acõrÕ'o' com o pare~r,~J elo ~enos devertia fero id Comissao tem que optar entre, o subs- berto Sena e os Srs. Deputados Cha- ben,··como com sua concl:JSOO sôbred . dO mo o ql!,!! sduS en o ~ neeesst a. tjtutivo e. o proJeto.' .- gas Rodrigues, Nel Pereira e José Ma- as emendas, resmlvadas as, destaca-

e . e aprovaçao a ~men a. que em O SR. PRESIDENTE (Senador Má- ria Ribeiro. dan e o SUbs,Lltuttvo .•.b :f!lll de cooperar, nll.o pretende oba. rIo Martins) _ Se_V. El:a. fizer i4 O SR.· PRESIDENTE (Senador .0 SR. SENADOR AU~LIO VIAN~trulr a march.a prevista pelo :SPfrltO proposta, a Mesa eXllminará. .-- MárIo Martl1lS) _ Conforme anun- NA - Peia ordem t;,'. l'resldente. .do projeto,. e lrla permitir, enlao, que O aR. DEPUTADO FRANCELINO clei, sem nerl}uma. - restrição ao S~- 9. SR". ~RESIDENTE (Senadoros funcionarias, chetes de servl~s tõs- PEREIRA _ DeiXo isto em mãos do nh':Jr SenadOr -F'ernando Corrêa., in- Mario Martms) - Tema palaVra,'sem obrIga~os a cumprir a lei. Já CJ.l!e Sr. Relator.. ' _ felizmente nestá fase; deixo de co- P~ÍIt ordem, o nobre Senador AuréllD '~e~e~t:~Jr~~u~o~{;f~~~d~áp~~;lte~ O SR. SENADOR AuRJ;:LIQ VIAN. lhêr o vo~ de S. _Ex~.· . Vlanna. .te dn R~públioa NA-- Sr. Presidente, parn. uma ques. Se. todos Dl! Srs. Me~bl'os da co- _ O SR. SENADOR AURJl:LIO VI{\N~

_ • . • tão de ordem. mlssao Já vaiaram, IreI declarar en- lL <Feia r:ràem - Ndo ftJi revistO- Esta Il 1'1lZao do meu Ilpêio.: llesse Não é o Relator quem Irá decidir cerraM a votaÇllo. pelo orodQr) - Sr. l'resldente, tenhomomento. em :favor da aprovaçao da Sr. PresIdente. são as nonnas: que de-:, (pa.usa.) a impressão d~ quo; Iremos votar, nominha emenda.. ,terminam, embora possam ser esdrú. Esla encerrada. momenlo, as emllndas com parecer

O ,SR. PRESIDENTE (Scnador Pe- XUlllS. No art. 109 está dito que haverá Vai·se procede!' â !!.puraçllo, favorável, salvo os destaques. Foiir/lnlo Portela) - Continua em dis- dlseu.ssão do parecer do Relator e dll$ Votaram Sim, li 81'S. Membros da aprovado o projeto. AgOrll !:) projetocl1ssão. ~ Emendas: e,lógo depois, a votação das Comls,são; votaram Não. 7 Srs. Meu:;. vai ser mod'iicndo pelas' emendas

Tem' à pala.vra o Sr. Relator. j!lllendas com parccer favorável. Em br~s da Comissão. ,- , ~provadas ou rejeitadas. .. ,O SR. I:>EPU'I'ADO JOSJl: LIN:DO- segulda,_ votariarilos as emendas com EStá aprovado o projeto. ,O SR. PRESIDENTE _(Senador

SO (Relator) - A emenda do Sr. Se- parecer 'contrário. Depois disto pas- - O SR. SlilNA'JOR VASCONCELCt~ Ma,,!o Martins) -: O nobre'Senaa~rnador Mário Martins f Di rei~itada, sadamos, para a votação das emen- T~RRES - Pela. 'o.rdem, Senhor Pre- ~urelio Vianna solicita que, em lugdrem que pcse o seu ordenamento,- pDr das destacadas. podendo haver enca- sldente.·· ' . e serem votadas em globo as qUÍl!rodois motivos: 1.9) Porque se trata ele l1línnamcnto de votação llelo ,autor' O SR. ,PRESIDENTE (Senador categ':Jrills de emendll.v, ou os, pare­matérIa adjetiva., se trata. de matéria da., emenda, 0\1.- um .representante de Mário Martins) - Tem. a paJavrll., cer;s s/lbre as emendas, se votem pri~para 11 rcgulamentação _ da leI. E' .seu Partido na comlssâo. o autor do pela, ôrdem. o Sr, Senador Vascon- ~e r? ads emendas com parecer favo­nomla ,processual e não da norma destaque e o Relator. ~ eeIJos Tõrres.' . ..ve. epols. as emendas com Sube..substantiva: 2.~) é que ê.sse proeesso E' um processo meio esdrúxulo mas o .SR SENADOR VASCONCELOS mendas, salvo o destaque de tôdasessa exIgência que ela. está fazendo, na verdade, estamos presos ao que já TORRES (Pela ordem) --Sr.!,resl- elas • .vamos votar em grupos, .,qUIlHe em 8Ua totalidade. é objeto de :fo! aprovado pela própria Comissão. dente eu queria apenas pedir a Vos- Entllo,' aceito a questão de. ordem~-·um decreto do Fresidente da Repúbli- O SR. PRESIDErtTE (Senador Má- sa EXcelencla que flzes.~e constar. na ,Está em VOtJ.çlio a Emenda com pa.­ca, de n.9 60.792, de 1.9 de Juuho ele rio Martins) _ Respondendo li qhes. ata que tend, eu wtado "Sim", ? rec~r favorável n~ 29.· I

,1967, repetIdo pOr ~ uma. circular de tão de ordem do nobre Senador Au. lIz com restl.·ições. C-l quo!! estxvero!!m de acllrd" eonser"

joutubro. da Presidência da República. réllo vianna, 'verifica-se que. real- O SR. PRESIDENTE (Senador vem-s,e sentados. • I,JI; agora .no dia 7 de marçp, n~s tl~ mente, as Notmas encerram uma Mário MaTamJ) _ Peço li Secretaria AprOVada. . ·.1vemos um nôvo ·decreta do Preglden- contradição entra os art. 7.9 e lO. que anote o voto_do Sr. Senador Vas- O SR. SENADOR AU1il:ll:LIO VIAN~:te do, República, a;lIãs. Jescentrallzan· No art. 7.9 não se admite O' enca-concelos Tõrres.. NA - SI', Presidente, peço que, COM" 'do n. pl"Ocesso e dando no Ministro mlnhamento de votação; e, no art, . Tem a. pa.lavra. o sr. Senador Car- te da Ata que eu me eximi de votal'" 'III lIutorldade para 11 mvo!mentaçll.o lO, é .admitldo o encaminhamento de valho Pinto. " . Sou contra. tudo. Sou ve..::cido. •dêsse.s exe~dentes, votação para o -destaque.' O SR. SENADOR CARVALHO pIl'f- - o 5a.. PRZ8IDENT~' (senndo~. Quer dizer. dando autoridade ao Mi- . Acredito que podemos votar o pro- TO - Sr.- Presidente, -apena.s para "lário Marti:lS) - Há dois grupos li'"

niSlro e a poSllibilldade de, mais per- 1eto e o substitutivo, sem prejulzo das declaração de voto, ~á SOlicitada a Emenda,s com subemendas, 7, 22, 24ío'to de cacla áren. bnde se possam veri- emendas, desde que-se peÍ'IUitls8e o V. Ex~., 35, 48 e 53. ~tas Emendas silo IlIVQJficar êsses excedentes,' atuat mais dlre- encaminhamento da vota.çlio do des- Emb,ra alimentando reservas lIuan- de sUbemell4P& DQl'. nute do Sr. Re,

. tanientc. - .' - taque. Ai, àtender-sfia ao espfrito to il. eticiêncta. 'dos dls~sitivos do la1<1r,./.J " ~.

,I' 768 Têrça-feira 26 DIÁRIO DO CONGRESSO fIIACIONAL (Seção I):x:s

Março de 196&'--1

OS 81'S. Senad:lres que estiverem Senador Fernando Corrêa continua. mento da votação da propOSição do rio da Comissão que esta lei vai éD­de aeõrdo queiram conservar-se sen- Entretanto, concordo com o recurso nobre Deputado ChagM Rodrigues. trar em vigor em junho mals ou me­tados. para o Presidente do Congresso. Il: que me encontrava em tompanh1s nos. A partir de junho é que os run­

O SR. S],'NADOR ARGEMIRO DE Vamo, então, passar à. análise, dls- do Llder Mário Covas e de nossa clonários poderão se deter nos seusFIGUEIR,ECO - Sr. Presidente, eu eussão e votação de emendas desta- Bancada. na Câmara. ínterêsses e verificar-se cons~6'Uirãoine abstenho. cadas isoladamente. Pedimos a aten- MM, Sr. presidente, atenl:J.endo i'l ou não serviço ria. atividade parti­

o SR: SEN'ADOR TEOTONIO VI- ção daquêles que solicitaram desta- convocação de V. Ex~ detenho-me cular, ~ara isso, é necessário umLELA - Sr. Presldenle, também, que, para o que preceitua o art. 10: no exame da emenda de minha au- prazo maior. _me abstenho. "Qualquer destaque de "Inenda para t.orla. e que tem o número 2. Desta maneira, solicito da aprova-

o SR. PRESIDENTE (Senador votação em separação será requerído ção da Emenda.Passos Põrto porqueMar/o 1l1urtl11S) - Em votação as no prazo comum de 10 (dez) mlnu- Diz o seguínte: bem demonstra o' perfeito conheci.emendas de parecer contrario, ressal- tos, antes da votação, pelo respeetívo "Durante os .exerclelos de 1968 mento da. tramitação burocráüca'Uados os que trveram pedidos de des- autor ou qualquer membro da Co- e 1969, será permlt,ldo ao fL'l!cíO- brasileira e, os Srs. Conr.resslstils,&aque. missão. podendo encaminhar a. vo- nárío efetivo. da .1dmlnlstração acertadamente se manírestarão pela

L' SR .• SENADC~, ARGEMIRO DE tação, pelo praZO'de 5 (cinco mínu- direta ou indireta, requerer, nos sua aprovação. Peço, todavia, a aten-F.lGUEIREDO - Sr. Prebldente, eu tos, o autor da emenda, ou um re- têrmos desta. lei: ção do Senhor Relator para saber seme abstenho de votar. presentante de seu Partido na Co- S. Ex~ está ou não de acôrdo com a

O SR. DEPUTADO CHAGAS RO- missão, o autor do destaque e o Re-- a) licença extraordínára: emenda.PRIGUES - ar, Presidente, os Depu- lator" õ) licença para. tratar de ínterês- O SR. DEPU'I'ADO JOSlJ: LIN-~dos d';l MDB também vão abster-se A primeira emenda é1e autorln do ses particulares, na~, 1l0ndiç~es DOSO (Relator) _ O objetivo da,o. votar. S~nador Mário Martins, que já fi,lou previstas no art. 10.. emenda. está a.tendido no :.rt. 11 doli O SR i.: PRESIDENTE (Senador sobre a mesma; o mesmo acontecendo O SR. PRESIDENTE (Senador projeto. que diz que o 1l1'SZ!) a quecl~arlg Ma{lI1lS) - V. Ex' está 1aJeJl- com o R;elalor. EnttetanLo. se hou- Mário Martins) - Tomo a liberdade se refere o art. 19 poderá ser 'Pror-

o mo der? ver alguém, com,? representante do de interromper o orador para. solíeí- rogado por mais um ano pejo Sr •.;; SR. DEPUTADO CHAGAS RO- MDB, -que se queira pronunetar, po- tar !L devida atenção porque. do con- Presidente da Repúbllca.

IltG~r -p~~eltamente. dería raser. (Pausa.) _Niío havendo. trário, será dificll fazer a íntellgên- li: preciso que tenhamos hem emXlarlo Márti1lB) _IDgi~ S lsen~do: v:mos passar à. votação da Emenda ela sôbre l?- matérí\l. _ conta a natureza dessa medida pro-~J ta ' ' 1'5. ~n n- 1, Pelos ruídos, esta sendo perturba- posta veio ExecutIvo. Il: U\111\ :nedJda

gr "O St s, :r;tembros da ~omissao, Se os Senhores acharem couvení- do em sua manifestação. de ernergêncla, de caráter temporã­:pr~_np~s'l r_ouve 7 abstenções, com ente repassar a leitura, ~andal'ei o O SR. HUMBERTO LUCENA _ rio e que vai depender, nsturntmen-ti D~Z ;~~e~tla:~r S~cr~tárlo se deslncUllJ)Jir-se útSEa Bancada do MDB, na abstenção das te, do comportamento 1:0 funciona-

• A Mes' rmssao, A Emenda n9 1 e aquela. que votações, e não tenho como manter lísmo público para que o Govêrl1O a.O ncí d a a~usas o Jcceblmen!o ae pede o t~abalho de I~vàh!o.mento do os destaques, porque. para defendê- prorrogue ou não.3a~-l\ 3 u~ no re l!~a OI' Manoel VlI- runclonatísmo público. los teria de votar Vou scompanne« Assim, mantenho ,li. rejeiçúo da.AREN

q,na qU3 ad«; de Líder dr. Os srs, :Membros que esüverem mi~ha Bancada n~ abstencão . Emenda n9 3. uma vez (iUe considero

l6enad~ :e~n seJla~, I~dlea o nobre 'de acôrdo com a. emenda, queírnm Não tenho - repIto - comô men- o seu objetivo contido no art. 11 etitllir o sena3~ ~do~~h: &::~c~UbS- co~se~~r-~~~!;~~6 J~S" LlN' lerd"los 1:staiques porque, para deren- com a cautela que o assunto exíge,

Vai-se passar à vota" d" '" - ..- os, sere que votá-los. no il,lterêsse do serviço ~úbJ!co e dadas destacadas ' çt' M emen- DOSO (RelatCfr) - Solícito a pala- Retiro os destaques. administração. ,o encarnlnhamed: d~u~~tase_ permite vra, Sr· PresIdente. O SR. PRESIDENTE (SenadOr O SR. JOSÉ: MARIA RlBEIRO _mínutos, çao por I) 9. SR. PRESIDENTE (Senador lIiário Martins) - Pergunto ao Sr. Pela ordem.'0 SR. DEPUTADO JOSE' MARIA Mano Martins) - Tem a palavra. o Relator se deseja usar da. palavra. O SR. PRESIDE",TE (80lla,lor

RmEmO _ SI' Presidente peço Sr. Relator. \ O SR. DEPUTADO JOSI!: L1N- Mário Martins) - Tem a palavra.~alavra, pela ordem. ' a O SR. DEPUTADO JOSll: LIN- DOSO (Relator) - :l!:ste é um pro- pela, ordem, o Sr. Deputado José

O SR. PRESIDENTE (Senador DOSO (~ela!or) - O ReJa,?!, man- blema de arbltrlo do Sr. Deputado Maria Ribeiro. \Mario Martins) - Tem a palavra o wve a reJeiçao da emenda. Humbreto Lucena,. e no acompanha- O SR. JOSlJ: MARIA RIBEIRO _nobre Deputallo José Maria Ribelr09i SR. ~RESIDENTE (Senador mento da. matéria ~ão h\~ pronun- A emenda n9 S, ao amplhr o prazo

O SR. DEPUTADO JOS/i:' MARIÁ Maro MartinS) - Esta. pertence ao cla.mento a. fazer.:RIBEIRO _ De acôrdo com o Reg"i grupo das emtmdM rejeltudas, O SR._ DEPUTADO FRANCEL!NO previsto no art. 19, veio Ilosslbllltarmento Comum, creio que a designa: Está em votação a emenda aditiva PEREIRA' - Sr. Presidente, p.'ço a ao funcIonalismo e à. adminietra~ãoVão de membros para. as Coml"- n9 I, de autorIa. do Senador MárIo palavra. pública uma real oportunidade paraou !lo sua. SUbstituição duta ~o_es Martins.' Antes. vou solicitar ao Vice- O SR. PRESIDENTE (Senador que. os pedidos, possam ser [ormn­tem que ser feita em sêssã:l do v~z.:::: Presidente, Senador Petrónlo pOI·tela, Mário Martins) - Estil. r~tlrado o ~~~a~~mc~l~argrs~~ll~in~~P~ã~~'esso. pela. Mesa do Congresso A que ocupe a presidência.. destaque. Ilim, com todo o respeito ue te s- O SR. PRESIDENTE (Senador Pe- Tem a palavra o nobre Deputado tem razão pois, o SenhOr Relator,!LO Senador e amigo o rob~ema mos trôulo portela) - Em votação a Fl'ancellno Pereira para se I'ronun. 4.uando a~irma já. ter o ob.lc,ivo da.à Mesa do Congresso Pa. desi ca~e Emenda aditiva n9 I, de autoria do ciar sObre o seu destaque à. Emenda emenda Sido atendIdo pelo artigo IlMS membros da ComÍssã gllaçao nobre Senador Mário Marl.ina, com n9 3, de autoria do DeputadO PassOS v}s.to que. na. verdade, l,ql~cle ~jspo­6Ubstltuição. o ou a sua parecer, pela rejeição. do SI'. Rela- Pôrto. -- sltlv9 faculta ao Sr. Pr~oideme da.

O SR. PRESIDENTE (Se toro O SR. DEPUTADO FRANCELINO Repu~lIca prorrogar o unHO' "por de-Mário Martins) _ Para contr~ador Os Srs. Senadores que a DprOVl'.m PEREffiA _ Sr. PI'esidente, pedi creto o prazo estipulado 110 artigo 19.. questão de ordem, tem a. ata ditar que1ramse conservar :;entado.~, destaque da emenda n9 3, \lo Depn- 9 SR. ~RESIDENTE (S'ell;llClr.rSr. Senador Petxônlo porJia vra o (Pausa.) tado Passos Põrto, no pra,sl1poslo da Mario. Martl1ls) - Em votaçao a

O SR. SENADOR PE'IÉ ' Está aprovada. ' aprovação da emenda de V. Ex~, de EmenU!L n9 3. com parec~r con,!-r:ír!o.1'0RTELA _ Sr. PreSidente teONlO Fica consignada, nos n!)"Slts tralJa- n9 1. A emenda de V. EX'! 101 aprc>-- Os Srs. Membros da Com\SSltO quelmpressão de que serIa. necéss~o a lhos, a abstenção por parte das ban- vada, então é pI'eelso que se'faça um aprovam. queiram pli!'rnllMCer sen-Invocaçlío do dispOSitivo le aI (l a cadas, da Câmara dcs DeputadOS e ajustamento do projeto, para que a tados. (Pausa.) •varia à instxução d~ r g eJue le- do Senado Federal, da rr.presentação emenda de· V. Ex~ possa produzir ~Está aprovada a Emenda r,9 3, aoou melhor, da. questão ele~~e mento. do MDB. resultados.' Sr. Deputado Passos pôrco. por 15ra suscitada pelo nobre Demti ago- O SR, SENADOR TEOTONlO 1)iz ri emenda de V. EX~ que l'ia votos favoráveis e um -o.Jntrá.:rlo. _!!l. Ext nlio fl!z InVocação eI~eta3~' VILJjlLA - Sr. President,e peço a funcionará Independentememe da A Emenda n9 4. de aulur'll do Sr.positivo constitucional legal ou regl- palavra pela ordem. execução da lei, mas o ar., 19 do Deputado Humberto ,Lucen:1, foi re-mental, razão pela' qual e - O SR. PRESIDENTE (Scmador projeto reza: tirada.,)T. Ex' nWJ considere a qJesl~o q~ee PetTônio Portela - Tem a palavrn o "Durante o O SR. SEN:ADOR PETRONlOIlrdem, a menos que o autor a Ins nobre Sr. Senador. á mltld _exercício de \968. PORTELA (Pela orde11l) - Sr. Pre--trua ·conVeniente. - O SR. SEN'ADOR TEOTôNIO ;1:; "per o ao 1Ullclonárlo' sidente, é bom que fique bem r.scla-

O SR. DEPUTADO CHAGAS RQ_ VILELA (FeIa ordem) - Sr. Presi- . ~eclda l!' maneira de votar. parqne aD~GUES - Se V. Ex~ me permite. dente, desejo que fique C\Onsignuda Esta lei entrará em vigor _ se não lll!p.t'essao que se tem.6 <ie que o ple-enlao pediria a. palavra para encam!- a minha abstenção etn tôdllS as ver h-ouver veto. etc. - de abrll para nlU'IO náo [oi advertido do f~to deIlhar o requerlnJento final. tações de emendM. - maio. AInda terá regul8mento: o que, ficantlo sentado, estar-sl'-;a V<I-

O SR. PREsIDENTE (8.!nIiI'<lr O SR. PRESIDENTE cScnatlot Pc- primeiro semeslre vai ser de prepa- tondo contra o Relator. ,'3!ario Martins) - Não' houve reque- tr61110 Portela) - Então, desde I"go, rativos. Então. restaráQ '.penas 6 9 SR. PRESIDENTE (Senador:runento. foi uma questão de ordem fica consignado o voto do Senador meses. Os 6 me.~e,~ serão R!luêles da- Mario Martins) - RespoIlrlend~ àp~ SR. DEPUTADO -CHAGAS RO- Teotônio Vilela, que é ju.taDlente de dos pela. emenda de V. F.x~ aprovada questão-de-ordem. tenho para. miJn~ /GUES - Então .é. foi contradi- abstenção. ' 'pela Comissão. que excltl~ivarnente _o llollle l:lenador· a o. • Tenho agora a satisfação, cUDlllrI- Ora, a emenda do DeplJlado-Passos deu essa mterpretaçao 18o,que a Pl'c-

O SR. PRESIDENTE (Senador mentando o autor da emenda, de pas- Põrto pretende substituir. no art. 19 sidência fêz questão - e óisso todvs~arll Martins) - Realmente, .le for- sar-Ihe a. Presidência. (PCU.IIJ.) - até 19 de junho de 1969 - Isto é, siío lestemunhas - de esclllrccer o

oOs evar com o rigor que deseja o O' SR. ~RESIDENTE (Senador daria um ano. A vigência da lei des- DSStlnto. Quando se anuncloll- a 111n­t ~re Deputado, terlamos pela Pl'l Mário Martins) - Reasslanindo os tina-se ao ano de 196B. pens:mdo--se, térla, fê-lo dizendo que tinha p~re­Ilai::i':wvez nos Anais desta Oasa qU; trabalhos e agradecendo !L colabora- naturalmente, qU~ hâ ai um flno para eer contrárlo. rejeitando a subem!'D-," ar para. uma impugnação' que ção do Vice-Presidente Petrônlo Por- que os lnter'cc,sados pOSS'lm l'equerer da. e submetia não o l?arccer 111M af.al'~ce não teria nenhum sentido'den- tela, passamos à votação dn Emenda a medida preconizada nj Ilrojetv. llmenda. Então, disse: aquélPs que"o da tradição do Congresso brasi. n9 2, cujo autor é o nobre Deputudo Como não vamos ter t'sle :mo, e ,omu estão de acOrdo com a aorovMt\o dao:~o. Vou indefertr a questWJ dl'l Humberto Lucena, que já se wcontra a emenda de V. E&~ foi !l!ln vll.dal..ell subemenda queiram permanecer como" em, concordando com 11 :recu.:so presente. ~ gostaria. de ouvir Sl optnlf-o do H~'- se encontram.f~~'~AO Presidente do Congresso. Mas Tem a. palavra o nobre Deputado lator exatamente sôore [;.<;!;a emenda De sorle que. se houve algumn in­~ a Incllcação do Llder da .•••.. Humberto Lucena, por ;lint.O minutos, do Deputado Passos Pôrw que con- terpretp'~,1!o dIferente por parte de

tdAd do Senado, uma vez que é o para encaminhar 11 votaçã:> da Emen- cede exatamente IIlll lInO, alp;uém. acredito que f\ Presidência.

· er a ARENA que faz lv.l Presl- da n9 2, de sua aut.orla.. O que me parecer, Sr. Presidente, niío possa vlr a ser responsabilizada.nte .. Indicação dos seus represen- O SR. DEPUTADO RlIMBERTO conolulndo. é qlle os flmcionârios Em prosseguimento. t~mos da

~ntes para. esta ComiSsúo, no que se LUCENA - Sr. Pl'esidenlp, C.'IIlCCO precisam de 11m 1'r1170 Inllior para Emenda. n9 14. cujo 11l'f'>f é o St'.,.."fere a l!IlllllldorCII, De lIJO<k. q,U/l o llOI' lam~nl.ar estar auselltc uo mo- possam optar.. OUscr\'o o plená,A Deputn.do Francellno Perclr~.. TfI~

Têrça-feira h 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção rr ry1arço ~e 1968 769

parecer contrário, ~pro!erído pelo Sr. trinta e cinco anos de iscrvlço."Relator. li: diz o ar/;. 101 da ConstJ!,Ulção:

Vou mandar fazer a leitura _da Art. I 101. «os; proventos daemend'a, porque, se alguém pretender aposentadoria serão integrais.usar _da palavra, não ficará com o quando o funcionário contar trtn-seu tempo prejudicado com a leitura ta e cinco anos de serviço."do texto da emenda, - E mais, no Item TI:

- "proporcionais ao tempo ,deti: lida a seguinte emenda: serviço. quando o funcionário con.

"Emenda n9 14 tal' menos de trinta e cinco anosDê-se ao art. 39 a seguinte re~ de serviço."

dação: Que ocorre, então? A aposentado-ria ou é compulsória OU é voíuntã­

"Ar/;. 39. São condícões: ria, e díz a constttutcüo que 05 ven-1. parn a concessão de llcença címentos são Integrais parú a apl>-

e:üraordlnária:' sentadorta compulsória e pau a apo-sentadoria per tempo de serviço e

a) mínimo de 4 (quatro) anos também para a ínvalídez.de etetlvoexerc!cio' e Eu pergunto, portanto, ao Relator.

b) desnecessidade' de substituí- qual a finalidade do constttumte deçào, fazer Inserir' na COllstitui~áo o item

11. para a concessão uc npo- n do art. 101, -quando diz: "Os pro-sentadorla extraordtnàrla: ventos da aposentadoria serão:

ai m.inimo de 20 (vinte) anos _n, _ proporcionais ao tempo d~de efetl.vo cxercícío: , serviço, Quando o runctonano contar

lJI mtnímo de 40 (qua.renta) menos de trinta e, cinco anos de ser-anos de Idade :, _. Iviço.,', .

c) díspensabílídade elo úmCJD- l!:sse Item II, não faz remissão, lõ-náno. ~ ' . - glearncnte, a nenhum díspentívo an-

Ip, para a c:;mccs?llo de apo- terror -da Constituição.· QUf.r-rne pa-sentadorta aos ücencíados: recer, Sr. Presidente, que neste item

a \ mínimo de 4 (quatro) anos n ldentlflca-se uma abertura parade cfet,l~o exercíclo; a 'aposentadoria especial, para a apo-- bJmln!mo de 10 (dez) anos sentadorla prematura. • -

. c<,msecuLIVos de llcenca<:xtraor- A constituição faz referência ape-dlnarla e para tratar de' ínterés- nas a duas hipóteses mas não tolheuses parbícutares: / ao legislador ordinário a faculdade

p dlspensabUldade do tunolo- de especificar. em lei ordinaru, ou-nnrIo" .' 11'00 t.ipos .de aposentadoria.

Paragrafo úmco, Os prp ..cntos f: claro que o legislaMr tlrdlnárlud~ apo~1lntadoria•. prc.vIstós nesta nãG pode relacionar ou compencllarle].~ serão proporclollílls ao tel1l.'D oulro tipo de llllosentadoll'a contra ade serv!ço r,ubllco éXC1'Lldo pelo. voritade -do ExecutivO. m'lS se vem o!lInclonarlo. legislador ordinário e dc"lard como

Antts de colocar em votação u está ll!1 emenda, que a aplJse.1tademaemenda. quero comunh:ar à COll1iEsãu orecoce se d~rá desde que o .runcl~que esta Presldêncla recebei! dúis <l~rio tenha 2U an9s de serViço pu­oríclos do Deputado último ele Cal'- llllCO e 40 anos de Idade, espeCl.flcan­valho ria qualldadé de fJlder Oa do, ainda, qm essa aposentlldol'l.l. d~­ARENA. Num dêles S. Ex" propb(', {lende do fU~lclonÚ;rl~ pn~a req'"ere­para substtt'llr o D~putado E~equias la e do.ServI~o Pubhco tl~rlJ.- conee­Costa, ,o Deputado OilbeTto A~evadCl; ~iLla~ .nao veJ'!. em pr!nelpl'J: C01<1Oe. no outro, para' substituir o Dcpll- ldenLlÍlCllF-se ,al um 'viCIO de '111cons-tado Régi;, Barroso, o De?utaoo Vl'- tjtucionalldade. .cente AugusLo SerJa -ser mais realista. cIo que o'A Mesa acoihc os doIs ofIcIos, p~ r,ei. Se. ambas as partes. o 111l!~lOná­

dendo os -Ilobres Deputadas suplcnÍf.'s 1'10. e o Peder Executivo, estao departiciparelll da votação. (Pausa,) ac;ordo. com a aposentadorm. 'J:,ecoc~.

Em votaí;ilO a Emenda 119 14. de nao v':Jo c~mo ela possa ser negada.autoria do nobre Deputado l''rnl1ce- AdmJ!o, SI', Presidente, que a ma­lino Pereira, a fluem dou a palavra, térla seja polêmica mas go~tarla depara análise da mesma. S. Ex~ dls- que o Sr. Relator se dettveste maispõe de 5. minutos. atentamen~e no assunto, ate. porque o

O. SR. DEPUTADO F'RANOELINO pontode v.15ta que esp~ nao 6 meu,PEREIRA ." Sr. Presidente. em ~pal"- mas, prinClpalmen~e. do Ilustra Depu­tlcular pediria a c;l.da~ Sena:1cr e a lado Alde SampaIO, que ~ vem bata·cada Depu/aelo tôda atCIlção 'possl- lhando.. na Câmara dos Deputados,vel para o, texto da emend!l. E're. por Iniciativa idêntica. E éle dlll,tende eJa. inovar subst!lnci!llml'ntc a il'xtualmente:proposi9áo do G:0vêmo. • "o 'que carncterlzn 05 dois IIrtl-

O Mmlstro Helio Beltrllo e o QUI- gos constitucionais, o 100 e o 101,retor do DAP.C ~Isseram aqui n,~ta é que um determina o c'Jmporta-sl1;.la que.a pnmelra ,Intençuo do t~~ mento do EStado para asas enu.verno fOl-a de verlflcar a posslblh- merades e o outro pres'Jr~ve nor-dade de congeder a apl}s~r!tadorla lnas que devem ser s~guldas paraprecoce, inclUlndo-a nos ~Ibjet]vos do todos os casos que -_~ venham aProjeto. Mas como lhe dlõserBm 'lUP ocorrer,"a aposentadoria precoce era ;nclls-tltuclOUal, o Govêmil !'ão se dctiVl'ra Fora dessas prescrições c.ons~ltucla­

no exame do l1S5"':"''"l..'''> e marchara nais a lei ,é livre de estabelecer e a. como marchou, para a Ilcença ext~a: ação de§lsivado Estadô I,!m .. idos os- ordinária. casos ·nao enumerados, fica ao arbl~.

Ocorre, Sr. Presidente. que esta trio elo legislador, Silllplp~11lente cer-Comissão Mista não é uma ComiE.ilão ceado pelos direitos que cabe:n a. ll.m­permanente, Obviamente, da Cdmara, bas as partes, em vlsl1l ' de outrase que pOr Isso mesmo terá ólftcuiclll- prescrições.des em examinar o nspect.a de Emen~ O SR. PRE~IDENTE (Senadordas dessa natureza, que envolvem Mário Martins)_ - Comunico ao nl>­problema constitUCIOnal. Mas o que bre Deputado que o tempo está ul-ocorre é o seguinte: o Relator declara trapassado. -que' a Emenda _ é Inconstltuclol1a'. -O SR. DEPUTADO t"RANCETJINOTenho para mim que essa argUlçãlJ PEREIRA - Finalmente, Sr. Presl­merece reparos, embora ,v. Ex~ não dente, o Deputado Alde Sampaio In­veja na minha definição \Im ponto voca o testemunho do Ministro 're­de vista definitivo porque ail:lóa t:S- mlstocles Brandão Cava.lc!1ntl tiue dizLou examinando a matéria. Mas a o seguinte:vetdllde é. que ° art .. 100 da Const!- "O art. 191 da éonstliuição at1-tlução diz. . terlor consagra nlguns princfpios

Art. 100. "O funclonúrlo será gerais sÔbre aposentad/J}'la, consi-aposentado por Inv,\lldez: com- derados fundamentais e Inalterá-pu"·Orlamenle aos set.anl.a 111>ll$ \'I~is pelo nrbHr!o ou pelli._,vontadede Idade; e voluntà,rlalllente após I do le:;islador." ~

.11: bem de ver-se que a lel ondíná- l'Tancellno Partira. mas- antes querria pOde ,lUperar o que ali S/1 dispõe, esclarecer que recebeu de ll111 doso que alíáa já tem sido feito, nota- membros da comissiío, há poucos ins­damente, no Estntuto dos :V'l-lIcioná-- tantes, um requerimento de destaquerios Públicos, com dlspo~içô'J de ca- para a mesma emenda. Isso pcderíasos de aposentadoria não p' evístos em dar a entender ao autor dêsse des,Constituição. ., taque que, neste caso. S, Exa. teria

O SR. PRESIDENTE "<Scnador uh~!lo to usar a palavra, Quero Iem­Mário lIfarlÍlw) - Antes de dAI a. pa- brar que o art. Ia não fala NU ",VI­lavrà"' ao 81'. Relator quero explicar teres de destaque" 'e sim emprega. aque de aeôrdo com a norma, o art. expressão no singular - "autor dI)10 diz que os pedidos de destaquapo- destaque" e êste conforme Interpre­dem ser sollcítndcs pelo autor ou til aMem é. aquéle que apresenta Gqualquer membro çfa ,comissi\o, po- primeiro destaque sõbre aquela emen­de.ndo eneam'nnar pejo praao de- ~ d·:l. Nes(as condições, <lou esta satís­(CInco. minutos o autcr da "',pndll, fação ao autor mas infel!Z:llente, de:­ou um representante de seu l'artidc xo de azender ao seu desejo. Eó po­ria Comissão - quer dizer, se não fa. dera haver -um autor de 'destaque pa­lar o autor da emenda, )Jode ser subs, rá cada emenda.tltuido pelo representante o Partido ,Sulillleto conforme proposição 'da- o autor do destaque e o Relator; Depuado 'Francelino pereira. a pre­De modo que, no caso, a palavra esta '\r.ir. r húm relação à Emenàa n9 14.com o Relator. se dela quis9.T fazer se a mesma e pertinente ou nua, umauso. vez que S. Exa, Invocou recurso pa-

O SR. DEPUTADO JOSJl: Lu~DO' ra o Plenário da Comissão.SO (1le~a!orJ - E3.t~vamos atento! Os Srs. Membros que acham que aà. e~poslçuO do Deputad? Frn·:el nc matér.a é pertinente que!t'am ccnser­PereIra. que, Jogo no inlCJo. declarou var-se sentados. (PausaJ.que a sua )lo:;içfi~ -nâo era definitiva _Foi prejudicado.em tôrno da matéria, porqUe Ihe as- Em votação o destnquc para asaltava, efetiyame.n.e, a duv~<'!l- sôbre S_unda n9 14 que tem parecer cnn­a coristítuconal.dcde oU nao da trár-oO do sr. Relal.ol'. (Pausa),emenda. ~lo que E8 debruçou em tõr- Rejeitado. F;ca prejudicado o pc.-no do as~unto. que sustentou uma dida de destaque nv 6 do sr. nenu­e~lE;nd_u, ele mesmo confessa a" st~R lado Humberto Lucena,dúvída sobre a ccnstttucíonalldadc O, SR. PRESIDENTE (Senador·dessa emenda. . Mario Martins) _ :PedIdo de dssta-

No uno passudo roit.rat~da, l1-tray~~ que n9 7. -de .emend~ eons~ iuc,onal, al11odl~j. Há dois- pedidos de dasu:quc: do­caça0 do tl1.stlLu,o de .aposentador,a :::1'. Deputado Humberto Lucena e dod~ntroO do DlraSto ç:onstltuc!onal Bta- E'r. Depqtado Francelino Pereira.~llelro. E o Governo. realment.e, se li: :>llU!ado- o do Sr. Deputado Hum­~!1lpenhon em n~g~r e~n modlf.cn- bZl'to Lucena conforme sua decl""a­çao. Há uma pOSJç~O ofwial do, no.sso ção !In ?Ienário e mantido o de au­Pllrrtldo. e d',l Goyerno. COnsN) ~ente~ toriDo do sr. Depu!ado F'rancelíllo pe.mente. em torno oa matéria aposeu- reita por sína.l autor da Emenda n~tadoria dentro do plano _conEtltuC.o. 16. ' .nal. Tem a palavra o Sr. Deputado.'A med:c1a ato' perllnente ao objeto FranceJino' p~reira.

do projeto.. E' uma medida deflnitl- O SR..DEPUTADO F'RANCELINOva que esta SellCtO proposta, é uma !?EREIRA _ SI'. presidente em doismedIda que . c(ln!~-'-"o e!!,oorll. possa m nulos direi as razões da minha.ser emp.olgall.e C~1ll relllovuo ao aspee- emcnóa.to do dlrello.. PV€W Eer tentad~ra pa- Por mais que pertença à ARENA era a ãiscussao em. matéria Jurlq~ca. p\"lr mais que a ARENA seja do 00­em !llC~ elo Lexlo nuo lem convemen- vemo e esteja SÕzlnll& neste p:enário,ela ~clal e l}:fuêle U"Sl\lt<,> ~e preo: ent.endo que não devlamos 'incluir ,CUpaÇ.10 que levou U OP<;S.Çl1O a to e pltm i'$Le ponto eu pediria a atetF'"mar a atltu~e de !1blú,ençao em tômo ção do SI', Relator estas exprcs­dessa, n:;.térla, ser.u agora C(,rtlO que sóes no projeto:sustentada, ser.a fundamenta.da POI .Wlla atitude nossa a querer conce- (Lê)der aposentHd~r'à aos 20 anos dc ~er- Art. 3~. Além de -outras even-viço e no mm,mo de 40 anos de lda- tualmrJnle estabelecidas' em re-depessoalmenle _ e estou consclen- ",ulamento. s~ condições parn Il.te na minha cDnrllção de po':,tHca _ c~l:ceSSlio de !Jcença extraord'ná.'uma emenda de>sa não mereceria o na. -meu voto porque é uma emenda que I - !1linlmo d~ 4, (quatro). anosnão deixa bem a -Administração Pú' de efetIvo exercle!o.bllea 'e nem a estrutura admJnistl"ati. ~_ - desnecCl!sldade de substl-va. e jurldiea do PaLs.:' tu çao. ,,._

Rejtlito; portanto, a emenda. não '~1jm üe outras. condições eventual-por motivo de ordem pessoal I'\\.. s sim mente estabelecidas _ mais gravesporque -em não é per/;jnente 110 objeto ou nl:enos graves ou ldênrlcas - hàdo projeta, é :i'ncons/;ltucional e não neceEsld!lde do mlnimo de quatro 'anosresguarda nem o mínimo de 25 anos de efet,ivo exercicio e há Q desneces·de serviço..e sllll de 20 anos de _efe? s!dnde de substituição.tIVO exerclOlO. Poderá amanhã o Poder Executivo

O SR. DEPUTADO~ANCELINOaLl'lwé.s de decreto, !lízer o 'seguinte:'PER.EmA - Sr. PruslCieme, p e9D rde acôrdo com ° Art. 39 da Lei n~a palavrll pela ordem. . . tal o funcionário que tiver dez anos

. O SR. PRESIDENTE (senador de serviço público poderá gozar do ili.-!tfario MartIns! - Tem a palavra o reito da Ucença extraordinária.nobre Deputado.' CreIo que Isto aqui não pode ser

O SR. DE!'DTADD FRANCELINO matérIa regulamentar. Em verdadePEREIRA - 81'. presiden/;e.~ped.irla nós estamos estabelecendo uma dele~a V. Exa. que eolocasse em votação, ga-ção dl1pooêres ao Executivo. "Alémem prJmciro lugar. a pertinê':"f;a oU de outras eventualmente estabeleci.a. impert!nência da emenda para, em das em regulamento..... Nem' isto 6segulda, se fór o caso colocar em possfvel através de regulamento. Eil.votação o aspecto constitucional. tão vem ,o poder EXecutivo susten.

O SR. PRESIDENTE (Senador tllndo esta. lei com li. rettrada doi oon.Mário 1l!artins) - De o.côrdo com o dlçõe.~ mats graves ou menos Impor­Regímento o recurso pa·ra. a pertL. .fu'ltes to/J que está. no Item I e Itemnêncla é oferecido 24 horas fJ;lÓS a II__ _ _apresentação da emenda. Entretan· <Pediria bem atenção dos 51'S, Melll­to, só agora foi alegada a. impertJ- bras da Comissão e também do sr.nência da. Ilmenda e não. naqueltt Relalor. para êste'llSpecto do Art. 3~.oportu\lidade, / . Nós não estamos, dIscutindo --aqui

Nessas condl~iíes. a Presidência de- num plano partidário, estamos dJn.fere o pedIdo do nobre sr Deputado I ~t:tbdo, tendo em Vlst6 Q interesse

770 Têrça-feira ze DIÁRIO DO (;UNüRe~::;o NACIONAL (::5eçao Ir Março de 1968

Dliblico e entendo que e.sh dlsposi'ry,o "'dstro Hélio Beltrão diga, na sua Ex- declarar pretendendo a licença ou re- E, neste; casa, no mesmo lugar emloi colocàda, aqui, não digo com esta posição: "a licença. exrraorcmàna querendo a mesma. Portanto, é Ji- que está o Sr, Relator, o MinLqtro Ré.Antençiio, mas que na verdade repre- parcialmente remunerada, que o pro- eença, para ser concedida em seguida 110 Belb:ão e o sr. Belmlro Siqueirasenta uma delegação de podêres e. jeto 1nstitUl, pode ser segUida de 11- ao término da licença extraordinárIa se declararam favoráveis fi. emenda• n.eu ver isto' não é possível, / cença sem vencimentos"? - e ele tem Jlberdade, de acõrdo com Não se1 por que o ar, Relator foi

O, SR. PRESIDENTE (Se1Uldor Vejam bem, 'Para trato de interes;; o Estatulo, de desistir dessa. Jicença. contra.Mário 1I1artlns) - Tem a palavra o ses pal'lculares, pode ser segUida m Então, não haverá problema por O que ocorre é o seguinte. _ Gos.Sr. Relator. _' - "O projeto dUata de 2 para 10 anos segurança, êle se declarará na PetIçãO, taría que a Casa prestasse bem aten-

O 'SR. DEPUTADO JOSÉ LINDO- consecunvos o período desse ultlmo pretendente de licença extraordlnárla, çãOl Esse projeto de lei era para ser~O - melator) - Acolho as obser- Llpo de licença, porém' manda dedu- segUida de licença para tratar de in- matéria de um decreto-íeí. O ao.vaçõps do Deputado Francellno perej- ZU' desse total o periodo que o run- terêsse a fim de completar- os dez vêm edí 1 ••- f 1 di Ita. Começaremos então a redação di· clonârlo tiver gozad_o Iícença extra- anos previstos no projeto. De forma do gefa1~~r~oJ~ :qU~ es'tà

u ~~Eendo: ordinária. Isso dá-lhe prazo ,suflclen- que o processamento da ilcença vai mínhas mãos um recorte do Correio

"Siíll condições para a conces- t~n;ent%IOngO para que adqul~a con- dar a ele ~ possIbilidade tran- da Manhã. - e o art.lgo 19 do projeto,são clt; licença extraordlnliria... ,. dlço~; e se desligar do Serviço PIi- qülla e, se nao convier a continuaçãO é exatamente o artigo 19 da minha

lJ -,. d Iní I d ti bllco. da Jlcença extraordinárIa, êle sim- emenda.• rn nan o o C o o ar go. Pergunto: um funcionário requer plesmente reassume. Não há. outras . .

O SR. PRESIDENTE \ (Se-lIudorJlcença extraortnnàría em 19B9. Essa problemas sõbre ísso.. Quando o projeto velo a esta Casa,Màr;o 1l1art,ns.l _ Em votação a licença só pode terminar em 1968 ou De sorte que com as expllcaçíies e por lnjunÇÔeS ou por ínterêsses da Ir­emenda supressiva do Deputado Pran- 1969. Como pode lHe requerer adla- a homenagem 'ao Senador Adalaber- derança. do partido. da. .ARENA, na.eeJ1no pereira que mereceu acolhIda mente, se o prazo foi fIXado? Entao, to Sena considero que como está no Câmara, o Govêmo então Etlprlmlu o'da ReJa.:or. . , . no meu entender, deveria ser em projeto e Como se preiende fazer no arMgo ~9,. O Govêrno precISaVa do

Os ars, que estiverem de ncôrdu. 1008, ou em seguida ao térmmo do regulamento. atendo à preocupaçá9 artigo 1 no projeto para st!r dem:eto.Clu~;r~m conservar-se sentados. IP.lU. prazo da ííeença extraordinárra. por l!le manifestada e mantenho; lei, porque, com o artlglJ 19 no decre­ea I o SR. DEPUTADO FRANCELINO assím, não rios têrmos em que está to-ter, 'S matéria era flnm:celra e se

Aprovndn, contra os votos dos Srs. PEREmA,- A· cãmara aprovou ate vazado o parecer mas nos termos da enquadrav.!' no arUgo b8, tem 2, dasenador Carvalho Pinto e Dgputado 19 de junho. expOSição oral, mantenho a recusa da consttoltUlçao. Mas, quando veio oGllberlo Azevedo. O SR. SENADOR ADALEERTO emenda. \ prole a es!& caea, suprnnnr-sc o

O .dsstnque proposto da emenda n9 SENA - E outro assunto. Mesmo O SENADOR 'ADALBERTO SENA ar~go 19 e nao se fala mais em ma-'1. de autoria do Deputooo 'Humberto assim nãodá templl,porque a ucença - s-r. Presidente. pela ordem. téría financeira. Diz o autor que'"LUC21111.. 101 rettrado, c;;:lr.aordlnárla pode Ir a,té seis anos. .0 SR•. PRESIDENTE (Senaaor emenda é lnconstltuelonal parece-me,

Com relação à emenda n9 21 do Enlao, o ruaeicnanc, ao termo desses Mário MarllllS) _ Tem a palavra dlz êle..mesmo autor Deputado Humberto seís anos, poderia requerer ncença por pela ordem o nobre senador Adal": De fato, esta emenda envolve ma-Lucenll 1'01 re'tIrado mais quatro anos, para completar os berto sena.' . - téría flnanceira, pOlllue fica const!-

As emendas 26 e '28, do. mesmo Sr. dez, ficando sempre a possítnüdaae de O SR. SENADOR ADALBERTO tuido um fundo de redução de despe-Deputado, também roram retíradcs. atender ao objetivo do oovérno, que é SENA - Em virtude do compromisso sas de eusteío, mas, na verdade, todo

Há um pedido de destaque. de au- (J de dar llcença .em segUida a outra, assumido pela palavra do Relator, que projeto de lei envolve matéría nnan­torta do sr. senador Ada.lberto sena. para. que o Iuncíonárío permaneça, o considero compromisso assumido pelo ceíra, porque a finalidade dêste pro­para a, emenda n9 33. Será J'do pelo maIor tempo possível ou surícíente ~vêmo, de vez que fala de formulá- jeto não é apenas leJ'ar o fun('!onárlosr. Secretário. para se adaptar as atividades prr- rIO que está sendo organizado, retiro ê. faculdade de se encantlnhar à em·

E, Ild I t vadas. a emenda. prêsa privada.

- oOsegune:- E't bé fi I'dd dI porlanto o nobre Relator nao me O SR PRESIDENTE (Senador 1I-1ã- am m a na 1 a e e redu7Jr

- D~TAQUE REQUERIDO PELO s~. entendeu. 'Mas se mlnlla 1'edaçao jlor rio lIIarttn8) _ A emenda é retirada. IIS despesas_ de custeio no serviço pú-,SENADOR ADALBERTO SENA acaso suscitar dÚVIda, pediria a Sua Comunico que recebI do Llder blieo. ,PARA A EMENDA N9 33 \E1t. desse unia redaçao melhor, mas' Ultimo {ie CarvalhO, da ARENA, ofl- Ora, se vai haver reduçãlJ corles­O SR. PRESIDENTE (Senador lIfá- 9ue . ~tenda o sentido, tanto qu~ na cIo comunicando, em nome daquele pondente. às despesas de cerca de du-

rlo 1l!ctrltrls) _ Em discussão a .1U~tlflcatlva da emenda fui c,aro: Pa!tldo, 'a sUbstituição do Deputado zentos mIl funcl01l;árlos, confot"llle de-:Emenda n.~ 33. I(lc) " _ Joao 'Roma, pelo Deputado Ezequias clarou o Sr. Belmlro Slquetra. DIretor

Tem li palavra o Sr. Senador !.dnl~ ~,consoante a exposlçllo de mo- Casta, que passa a participar dos tra- do p.A.S.P., na verdade ~'1\'erá re-berto S21l11 que dispõe de elnco minu-I llvos que aCOlI~panlla 11 a m~nb~~- bll.lhos. . duçao de despesa.tos. , g.em presidenCIal, o efeito do c.r- A emenda 35, bem como a' 39 bem O que desejo na emenda e o que o

O SR. SENADOR ADALBElRTO tl!,O 10 do projeta sera ensejar o como -a 40. de autoria do Senador Govêrno também deseja, como deela-6ENA _ Sr. Presidenle, Srs. Depu- gozo de licença sem venclmenws, 4dalberto Sena. são reUrados por ~ xou S. Ex' o 61'. Mlnlstro- do Plane-tadOll, 81'S. Seltadores, deI o meu voto para o trato de Inlcr~sses partl- ltcltação do mesmo. , Jamento e o Sr. Diretor di) DASP, écontrárIo a êSte projeto. I Entretanto, culares, após haver o serVIClor ter- Vamos, pntão, examinar o destaque exatamente' constituir um fundo deapresenrei duas emendas, visando a minado Jlcença lO extraordlDárta, para a Emenda n9 42, sollcitando ao despesas. e no parágrafo 19 está oito ocooperar com o Executivo no aperfej- dando-lhe assllD prazo sUf1clen- 8r. Secretário que proceda à leitura !legulnte. para o que chamo R aten-çoamento da proposição. Requeri des- temente longo para que rulqulra do mesmo.. ção do nobre Senador Carvalbo P1nto:

, tllque apenas para uma, pois entendi, condlçoes de se desligar d~~imtl- O sr. SecretáriO procede li lenura •quanto à outra, que sendo do Interes-- vamente do serviço publlco. da 8eglllnfe O Fu.1ldo será utlllzado comoli! do Govêrno e o seu_ Lider I1Sslm Vejam V. Ex~s: 'para que aclqulra EMENDA. N9 4~ 10nte de recursos para lnvesumen·o considerou, não seria eu -quem vl- condIções". Não fOi para gôzo que eu . ~ tos de_ natureza prioritária, cuja:tia defendê-Ia. disse. Il: o caso de se estabelecer que "Art. FJca constltuldo o "fundo exccuçao possa vir a s~r compro-

Devo declarar, no entanto, que o pode ser em 68 ou, então, caso logo de Redt!c;ã-o de _Despesas de Custeio," metrda pela e':,entual dlScrepáu.Jlanobre Relator não entendeu o sentido no Inicio o funcionário opte pela il- que sera alimentado pela economia entrE! a prevlsao e a ef~~lva l'ea~da Emenda n9 33, uma vez que de.. cença particular. Tem esse alrelto. resultante ,das medidas de que trata llZll:çao, em 1968, da receL~, trlbu-clarou no seu parecer que a emenda No caso de requerer licença extraor- a presente leI. e de outras reduções tána e das despesas fixas.vJsa a. permItir a, edIção de 10 anos dinária, terê. de ,ter prazo. Naa é crl- que Vit;rem a ser obtidas, em' 1968, na DesPesas de Custeio pelo qual se lfiráBe licença para tratamento de Interês- vei, como disse o Depulado autor da execuçao das. despcs(ls correntes. Investlmpntos de natureza prlorJtaria.ses particulares ao fim da licença ex- emenda n9 34. Parágrafo Unlco. o Fundo s~rá utl- Com Isso o que o 'Govemo desejavat.raordlnârla, ensejando. Il$im, a poSo O SR, PRESIDENTE (Scnador lIfá- }lzado como fonte de recursos pa~a também e o que desejo p'1ftlcu:a~men-'slbllidade de 16 anos de afastamento 'lO lI1art:n8) - Climunlco ao nobre Investimentos de natureza prioritária, te é que o Govêmo, aos descejos huma­com resguardo do vlncU}') com a ad- orador que o seu prazo está extinto. cuja execução possa vir a ser compro- nltários, o que é muito louvável lanceministração ptlbJlca. O SR. SENADOR ADALBERTO metIda pela eventual discrepância en- mão dessa economia para empregar

Srs. Oongresslstas, jantais prop<!s SENA - portanto pe~o a V. Ex~, ao tre a previsão e a efetiva reaJlzação, functonárlos que Já estãó p3gando.:lBso. Não propus abSOlutamente nada Sr. Relator que considere as mlnhas em 1968. da r~,c~lta tributária c das através da' C.L.T., porque a Consti­que importasse em aumento de tem- bservações, porque creio que seu Pa.- despesas fixas. tuição o permite. Mas se no , 19 estápo de licença para trato de Interí!s- recer contrário resultou de um equl- 9. SR. PRESIDENTE (Senarl.or dito que será utilizado como fonte de!lCS particulares. embora cu não visse voco . lIIano lIIart/ns)- - A emendll tem pu- recursos para Investimentos de no.tu.nisso nenhum mal porque uma das O SR. PRESIDENTE (se/Uu!or Má- recer contrário. e o seu aut.,r e eza prlorltárla, é pr~clso que o 00­coisas boas que ..em este projeto é a rto Marttns) '- Com a palavra o Se- Depulado Francellno Pereira, a !I'tem vêm o venha a dIzer que a aplicaçóoparte da licença que trata de interês- nhor Relator • dou a pahwra. sera fella no' investimento pr.orl'.ãrto&es particulares. E é de tOdo o Inte- O ·SR. DEPUTADO JOSÉ LIN- O SR. DEPUTADO FRANCELINU ~ quais as razões dIsso1'l!a&e do Governo, porque deixa o fun- DOSO (Relator) - S1·. Presidente, PEREIRA - Peço a atC'n.;ão do p:e· - .çlonárlo afastado sem lhe pagar coisa' Srs. Cong~esslstas. De Inicio, quero n~rlo e, de modo particular, do Sroa- Pl,~lI~V~~S~ é.m~ e slms d~Kp~6­alguma. apresentar as mlnllas escusas ao se- dor Carvll\ho !'tinto, para o texto des. " ,,,,. a. o r,....:nJS-

O que eu quls foI tlIo-.sõmente li. al- nhor senador Adalberto senil. pela fa emenda jll'r dua. razões: pl'itnel. tfO Hélio BeJtrao se malllle.stou satl~.teração do prazo de r"IUerlme!,1) .. maneira como '01 lnterpretaclo o Pa- ro porque :I ·matérla é f/llanceira, e felto. o ~:JJretor do DASP, Sr. Bellm­nAo prorrogaçlUl dl!sse prazo. recer, que não está correspondendo ao segundo, J)iJrCl'lll na sua declaração d~ ro Slquelr_ se mostrou radIante, e o

Vejamos a leitura da emenda: ":FI- texto da Emenda. voto, 8. ?x~ aeclarou' c.tar preo"'I- Relator flC?U entediado c~m a minhaca ampll11do para. 10 anos, consecutl- Nós trabalhamos nesse Projetn (to- !lado com medldns qu~ ~\"!a~sem as em:D(,a. !i,ao güstou I nao aprovou.vos ou nAo, para aquêles que o soll- dos sabemos da preS!:ão enorme' da 11- finalidades dêsse pr"lp!.c ;e' '''I ln- Eslao dizendo que .hll uma dlivlda. aoltarem em 1968 ou em seguida ao mlUlção de tempo) e hOuve esse cluslve não sei se foi S .Exa. quem respeHo de qoc o ,Fundo de Reduçao1é:rmino de Jlcença extraordlnál1a". lapso. Agora, queria explicar o se- falou, ou comcanrl':':'c, !,,,rq~ na"lu~, de !)pspesas de Custeio seria mais

O prazo de que trata 4 de 10 f'10~ gulnte: diz a I!lmend!\- que ficam ol>- la possibilidade r.c ~:lh' l.m funclor'Í- um fuudo lnsopltável de IntromissãolilU apenas admitia que o requnrlmeri· tldos para dez anos consecullvos, ou rio Que está subordinado t\ I'!! li" 11(/ on~mellto. Não. é apenas umato dessa llcença fOSse no ano de 1968. não, o prazo para aqueles que o so- E.~lnt\lto dos Funcionários PÚl'!'CM. e dl:llOmiua,!üo pllTa' li contabllldade

-PergUnto, então, ao Relator: o fun- Jlcltarem, em 1968. entrar outro subordInado ã C.L.T. pública. De maneira que eu vejoeionárlo que requeira. a Jlcença ex- Quanto ao formulárlo. acompanhará o artlflo Já foi lido e a sua flnall· ne.stf, edsllosltlvo um fre'o favoráveltraordlnãria em 1968, poderá requerer normalmente o Dzcrelo, regulamen- ,'lide;' com;tlIlllr um fundo do redu- ao .,róprlo governo, no sentido denta.llI licença. para. tratar de Interêsses lando-o. Il:le estab~l:c~, n~ss formula- cÍlo d2 clcwegn' cJo custeio. A émenda; cvltar que a aplicação ôe.'il1 economia,:particulares ,IID1bora II próprio MI- rIo, a posslbllldJW.e de funcionário se, nÍlO é minha, é elo pr6prlo Oovérno.jque vai .ler .r!lzoo"e~ Lt;a em custeio

Têrça-feira. 26 ,D1A,R.0 DO CONGRESSO NACIONAL (~e9ão I) ... ,de novos' funcionários. Gostarlll. de diria a V. Exa; que a palavra. foi parece-me que implica numa a.tera- tão cmclui[\as as apreclações a pro."ouvir a opiIDão do nobre Relator. concedida pela ordem. na hipótese ção do prazo previsto no artigo 1.q. pósíto dr.s, emendas.

O SR. PRESJDElNTE (Senador Má- de !oi. zxa, pretender focalizar 11.1- que dIz: {lê) 'Restt... deliberação no .que tocá aorio Martills) - Tem a palavra o no- guns detalhes em lJ:ue. a ordem dos "Fica amplíada para 10 (dell) Substitutivo que acolheu as emendasbre Relator. '_ trábalhos estivesse ilé'ndo prejudicada. aprovadas por esta Comissão.

O SR'. DEPUTADO JOSE' LINDO- 'Mas não poderei cOnceder a palavra anos, consecutivos ou não. pari! O nobre 'Relator manifesta o seuSO (Relator) _ srs, Congressistas, para analisar a emenda porque, de aquêles que o solicitarem em 1968, eserúpule ao 'Ver submetido o seu

lto o prazo máximo je hcença para b t t tiuma pr~elra jUstiça que faço. com acôrdo 'com as Normas - e mu tratar de Interêsses na.ik<dmes..," su s i li '10: uma ,V~ QUt: tem que 80-veernêncla, em homenagem ao Depu- a ~ontragõsto. porque - pessoalmente .. irer modificações, face .' a aprovacaatudo Frarcellno, !:'ereira, é a oportu- teria prazer em, razê-lo - s6 poderia Ora, se ampüamos o pl'a';\l} para o de algumes emendas. .De modo que

" nídaríe de suas Intervenções, quer no ialar o autor da emenda '!U do des- requerimento da licença. extraordlnà- a. sprovaçao dessas poucas .emendasplenário da Cámara quer nesta Co- ~aque,., e ê1e está preludtcado, p~ ria até junho' de 1969, parece me implica em modificação, da "'l1a'àom'ssão em todo o seu trabalho ,legls- Impedunento. O autor da emenda nao estamos - por uma 'lUes;!l!} de coe. do texto de alguns artigos do snbs­latlvo.' Realmente. aconteceu que o se valeu do prazo estabelecido pelas rêncía - pràtlcamente obrlgador Q títutívo. Então não -srarta. capi!('Í<lI.-'Mmistro Hélio Beltrão, sendo soíící- N?rmas para o recurso para o PIe,.. dilatar I!sse'prazo para o requerímen . do e, ê1e que se, vê na 'fé do Plldrl-ta::o 'a se pronunciar sõbre o proble- nárío. , oi • to de licença para tratar de assunt-os nho", ,;~liCI!arla um prazo." '

.ma do Fundo de Reduçã\l das Das- . Da modo que Ee V; Esa: des.jar particulares também até jUlI1lo UI! De ,!!cordo co.n .as .iormas, TI" seupesas 'e custeio disse 'J.ue esse es- falat: para. uma. questão de ordem,. a 1969. , - , . art. 14, 'à Comissao íncumbírn a e.a-,-? ~. ' Presídêncís ouvire com multa,llatls- Então. querícJembrar que talvez a :"orJição da redação flnal,do Pr",,,,,,.

bOSo dívuigado pelos Jornais era u~a fação' caso contrário não .poderá Comissão Mista iívesse ainda' podê- no prazo 'ie 21 (vinte e .quatro) JI,,",dus tentativas por que o projeto'terla falar.' .' ' . res para .razer .« correçáo, que pare- 1'/15.... N~ste ,,~ó, teriamos que apro-

,que pa~ar para se apurar na. forma O oSR. DEPUTADO EZEQUIAS ce-rne indispensável, no art. 10. var. o ~ :>stltutW(J ct,m ..s emenaas,como fOI mand.ndo, em-Mensagem, ao COSTA _ Eu pretendia justamente O SR: 'PRESIDENTE (Senador que e.stao ai, lsto numareuníão, Jeil·.Con!,resso N,nclOnal. , apresentar subemenda à emenda que Mário Martins) _ -Oom a palavra. o tro de ~ horas, em.que se ap"ov'·ma

NilO poderíamos, Sr. Pres'dente, no V. Exa. declara prejudicada. Peço nobre Relator. a redação tinal. sendo assim, U p~j_-Int.uito de ~;resenta.! trabalho pen- então permissão a V. Exa. para. ler O SR. DEJpUTADO J0511: Ll."<DO- rnelra etapa seria submetcr.j, apr'.ClS..saco, embora a pressao do tempo nem a subemenda, para que fique co~g- 80 (Relator) _ Há L1llla subemenda ção do ple.tárlo o .subsãtutívc e m:!J"'sempre correspcnda ao nosso, desejo nado que, houv~ uma preocupação em mandando Incorporar ao art,' '1, (J car.uma .iova reunião pala a:ryan':a,"\ <le lnvestigáção, shnplesznente pela lno.lulr nesta lei ,uma válvula que pro- prazo .,referido, juntamente com o a-ofun. de que, -eja aprovada a redil-impressão que 'o Ministro deu, a fa- pícíasse um meio de resolvermos o 'prazo' do art. t q, com 11. prorrogação çao fmal d ')rojdo. ,vnr, acolher a eríaçâo do Fundo de caso com economia para o Tesouro. 1l0r mais um ano. , O s,",. D~U,[,ADO- .F'RAI"U~(,L"'O

~~~J~~t~, t1~lr~i;p~a~U~:t~~~~'~~~ A· emenda é a segginle:,' tu:~e~~~eq~;r:;.o~T::r~ãO) doqli~bS}~i ~=:mRA. - ~r. ,:>residente, pe-a or-

em malérla financeira. porque a 'isto "Inclua-se onde couber: aprovado. aqui com a subemendaago, O· SR, PRESIDENTE (S('7:CL"1.r

.nos impede a Constituição. ' ,Art., Os funcionários da Ad. ra atendIda. Mario Martins) ..,. Tem a J)'l'",vra,• Ademuis; há o aspecto polêmico da ministração oentrallzada e autár- Dêste modo, o prazo val.lüé junho pela 'ordem, o Sr. Deputado Frall'J~-queslão. ÊsSe Fundo adquiriria a' di~ qulcl\.; poderão ser requisitados de 69 (art. 10). , linu Pm~..ra., 'mansüo d' pessoa )urldlca? Como se· peias seções da Justiça Federal'" 9. SR., -.PRESIDENTE: o(Sf:1lad(.r O s.~. DEPUTADO FRAN'CRLINO'riam. renlmente, as delimitações dês- de primeira instância e pelas Da-- Mano Martms) - A OU,J3Stà:J é acU'- PERElit, , - Em ,tcs deSl:as Cc~.',I'-se Fundo c!e Redução de Despesas de Ihld d - do rlobre Re- " -(;l1ste!u, de que o projeto não cogi- legaoias do Deparl.amento de Po- a, segun o paoecer sões. ':>ela expellllncia <l!'e v. E"~ 11m

l1cla Fecleral, :pelo prazo de 180 lator. (pausa.).. • é costumc a:3roval-se a l·cda.,nÓ ,'\1l\Ítou. por cautel!}, em virtude do im- dIas, para a realização de ser- Nessas condlçoes, ze nliJ houver nu flm 1a ~~.s~ao. na última "C!'r.>lO

<pedimenttl ,con§titlLzlonal? viços de-natureza técnica e ju- qUEm queira ta~er mo da palavr3.' wU Quer dizer, aprOl·ariamos. ainrl:l'l)o'c, sem absolutamente Imporlar isso ridica para os quais estejam ha- encerrar a sessao, agradecend" a pro- o textf:' em -.1.' •.Ilm desmerecimento .tlo brilho da ln- bltitados. ' . "sença de todos. O . "fa <PREl:lID~NTE (Sfeligcncla do nobre Deputado Fran- parágrafo único. ~,despe.a.o;' Está encerrada a' sessão. M' • .'. "'. ' er.atlo:,,~lIno Pereira. optamos pela rejeição com vencimentos elcs funcUluilrlos 'o ano Mar.tlnsl '- Infel1::men:e"pJre mantemos nossa posição. 'r""ulsitados de acôrdo com êSte (LeV!!"lltma.,.lnseut~ )sessao âs 23 11.0- up:;;a. v~~easstaoê de lfláb

jito Ptal"~(L(lrlcLial',

.I\, c r c~ it nmos. re-'mente. que o Ple-, -.. f o t Tas e ~v uS , ..... v zes. U COl! r.... o a e>i·u'" artigo cor ereo pOr con a das res- .' r.' ~as ~oluçõesnl!.rio da Comissão, neste momento, pectivas repartições, salvo ~rfl.t1. Em 'discussao'o destaq'le a Emendl1 N°' i' , . . .

·não dcve votar ,pel.. criação do FunelO fic'~ões ou excrctcio de car!ro em n Q 45 de aut.oria do nobre D~putado ao.se se e p.ouco. ';['Ive elklT;111ost I .... _.' ," qUE: IIl\O feram .nulto a n ra.iC>lIélS

dr Redução de D.·spesas de Cus e o, comissão. Franoelino Pereira. 1; ara ('sta emm- mas a verdade e que a redação floaidel:mndo Que elsa' matérla, se mãero Eu 'agrad~~o a V. Exa.. pela libe- da. há duas E~llcitap,ô.es de .1""...w~e: deve ser .ida. Demo do que prer,,..IJGme de uma conta, ou se necess ria. ~ uma do prÓprio !tu.tor, e ,)<l~a do ~e- riria marcar Uma outra sessão. l1L'1­

'outra' provldéncia, sela estudada e ralldade, .pols sei que esto.!! falandO nador Carvalho Pmto. . 'qa que ~.iio fõs~e nccess:i.'1o .nune"encaminhada, com as necCllSârlas di~ Intempestivamente. Mns, de qualquer Neste caso, a Mesa 1::i111CC:le 1), J;la- pàra deliberação. ASSim. f L Pr....d'd~"l-1l~~llclas pelo poper li:llecutJvo na- forma, perdt:mos ad 0portutnidad<, ,l"?: lavra. ao autor, IDepulad.o Francelmo cia vai .,arcar "ma r lO "quilo aue estiver, dentro da. ár~a de pena que nao pu me es ar pres n"" PereIra e darei como all.Or pr.>feren- . eun ao 1l"t1R.GUU aeão. para áp~~entar o recurso, pois quan· clal, p:Íra destaque. a' pl1l..vri, na. ~Kr~vo~qsa /e3~a<;ao fmalamatml1, ,as

O SR PRE~IDEJNTE (Senador do tomeI conhecimento da emendl' o ocasião ao Senador Carva1!n Pinto. N" • d minutos. ., . . ::;. .' prazo já. havia decorrido. Pensei que , _;.,' e.%as ~on içoes, be nao r oGuyer

Mario lfIartms) Em votlj-<;a<;r ..3. pc<lel'ia me llrevalecer dos deb.lres ' O SR. DEPUT~D9 PR.ANC",LINO que.m quelra fazer llScda pala:,J'l\ vouEmenda n: 42, com parecer contrarIo no selo da Comissão para aventar o PEP.EIRA - CreIo que sprá.",melhor ,encerrar a. sessão, agMlIocendo 0\ (Jr,~do SI', R.lator. '. _ ~ - assunto, pois me parece que a.Justlça ouvirmos ~rlmelramente . o .enadill" sença. de todos.

Os Srs. Membros da Co.tnlssao q\Vl Federal necessita de funcionárIos é Carvalho Pmto.-1, Está. encerrada a sessào.llprovam a Emenda n9 42' queiram sei que mnita gente desajustada em 9. SR. ,PREI:LDENTE (~~lladf'r (l,evar,'a-se a1Jermanecer sentad"s. (Palsa.) suas funções poderia ser' Canall'alda Mano Martms) - ~om a p_"vra,. o e ~; -rtimLtos) sessão li 'J. i~;j"u.'

Esta rejelt'lqª. para. aquéle setor. Obrigado Q. V. Senador Carvalho Pmto. , ';O SR. S~NADOR ~ASCONCELOS EXa, ,'Oi SR. li!E~A1.l0H CARVALHb , i

TÕRRES - Sr. PresIdente,' declaro O SR. PRESIDENTE _ (SelUJ.dor PINTO _ 81'. Presidente; tenho a inl- Comissão Mista: incum.bida 0'0que votei favoràvelmente a e.menda. Má1'l0 Martins) - °PI'àtlcamente não pressão de que e5t.!\ emenda; .00 >tS- estudo d'o P~ojeto 'de Lei nu•

.f) SR. PRESIDENTE - (Senador não há (I que 'responder à -questão poeto, é repetlçát> da ..mmda, J.~. C','1I\I,rúrílJ 1I1artlllS\ - -\ deela~açl\o de de ordem, visto que. pelas ma1i1fes- plenumtadll com artigos; ou _melhor. mero, ,10-68 . (.C.t~.) I quev. Exa. será rCg1slraóa. taçi1es 'do seu autor, a mesma' foi complementação à"aposeutatiC.!a e~· uDiupõe ,sôbre a utilizacno1l1~ri:~a~~~·;3I~E~~n;;; ~~e~:d~~ ~;~~~; :~~~:~e~~~~g= tra;~:e que o disptlSltivo dafaddfativa dos_ servjços~ ~:enutO':la do Sr. D~pu'nilo Arruda Câ- d~ver, a, Presidência iembra que a emendll. toma-se passlvel da e1'ltica .-"Despachante' Aduaneiro. 'mara. . hIpótese das subemendas reaImE'tlfe 'apos,ta pelo nobre Relator. quamo li,· .' -

Há um pedido .de rtcstaque do Sr. perdeu a sua tempes'lvl;;ade, '}.)rqu inconstitucionalidade daquela·... emen· 2' REUNIÃO, REALIZADA NO DIA.Deputado Ez~chta~ Costa. Acontece as Normas estabelécem que Bàmente da. A mim ver, ·l1fora llQueulll razões 20 DE MARÇO DE 1968. ,

, que esta emenda 101 rejrlla:la pelo Sr. aos membros da Oomlstà() sera "rr- passlvels de ai"uma d,veJgênc!o a in- A:; h cio d' 20 d I d 'Relator C, em temm "11 não foi can- mltidll a apresenlação de emimd'1-S' constltucloneJldade se tor.;a maJS{w/- s I ?fllS la. e.març,o, etestada a l'ejelç,ib oro recurso.' pelo O art. 6.Q diz que ap6b a ,COIplssiio dente pela y.ntecll=açiitl das apusentn- 1968, na. Sala da Com.ssã? de Fluan­uutor da emen(,' o ",U'ndo Arruda ter se manitestado sóbre o recurso darias, 0001 'l que ~tamos aum('.ntan ças do Senado Feder<ll" SOD a prcsidén-'Câmara Neste,·cn-., L destaque foi será. aberto prazo de 72 horss ao do despesa. , . ela do Senhor Senador José Ermído dellreludlc~do.' relator . para aprt;sentar (. ~eu Pl!1'El- 'N~tas'. (~ondiçoes. a emenda t in· Moraes, 'presentes 03 Seuhores Senado-

O SR. DEPU~'jD.) EZECHL.\S cer. Nao ~ndQ SInO aproveltadlJ esse C'1lliltituCl.onai e lucorre n~ m~.. I~ JJo';:'O '1...;11,,0. 1.U;Z de Barros. Me­COSTA _ Sr. Peco o~..,>~, peço a p3- perlodo, nao há (} Que e.mendar, pelo ll<!nd~naçno da an(~rlOr, p3r Hlfrm nezes F::nenl.l, José Leite, Raul Giu-lavra pela. ord:!.,'. ' q~e deixa de ter aeolr.imento fi ques- g('nclll. do ar •. 60, 1tem 21' da. llOs.<a b ÍJ 'j. d' Co' A -I' V'

O SR.. PR~":C ;:;~E _ (Senador tao de or!lem de S. El<a. COnstituição, só podendo ser compe C1". - .. nan o rrea, ,ur~ 10 . '1n-.lIIârio l!!artins\ __ [~:n a palavra O SR. DEPUTADO MARIO DE têncta exclusiva da t>residéncla da na, Edmund'? Levi. Ruy Carneiro epela ordem, (} S<·. ~~' "10 Ez'clllas AB:REU (Pela' ordem) _ Pediria per- República, fi Iniolatlva ~e leis qw, Depurados L.,'Cero f?alltas, Leon P~rez,Costa. ' ,- missão ,para lembrar a V'. Exa "aumentem a despesa PU::lIICIL M'lIlocl I!odflgues, Clóvis Stenzel, AtmE

O SR. DEFu ) 'EZECRlA8 seguinte: parece que está termmado O SR. f'R"::..~JDEN'J:'E '.>ututdo.' Coury, Erus,,!o Pedro li AdyHo Vian-COSTA..:.... Er'. r.- ,_:.•.2, gostar'a O tempo para, emendas para as qual':; Mário, Ma-Uns) -.1. 'J?rellldên,'"!\Ctln· =. Com.ssllo Mist: pari!.de ~essallar a . - '")cla d"lt.\ foi pedldo destaque. Queria lembrar corda com (, ..UtOl do :eqlletm,~m estudo "1 Proie(o de Lei n. 10/68 (CN)emenda, ainda, que foi aprovada peja Co- e considera a ZIDp.nc!a preiudlrad~ I _ "ue dis õe' "h T 'I I

Ouvimos. atrai, " ' foI o 5~ntldo mlS!'ão Mista alteração do IJ'1:Z0 a que é também a 'Jplnlào do li~'!'tol ." . p, .so re a ut, Iza,ão "eu·do Projeto expl~c ' ••lu.io, bem pelo que se refere o art. l.? do projet;c df Temos '1.S 'lmendas de n'i~ 06 a;J:J tat,,,'a dos- servI,ços de despachante adua·Sr. 1(ilnistro do l' l":l-:lenlo .. leI. Ao invés de ser clurante o exe1'-' de autoria do Deputad, HI"I..:crê' neIro: '

O ffi. PRES'D- .•~ - (senadar ciclo de 1968 llpenas. /-.0 n-Q7" f(ll Lucena, qUe 'soncltou o canc~'a ..,., Delxmn 'de comparecer os Senhore.ilfário Martins) "'- Sa me .permita ett prorrogad~1 até junho de 1969. Mas, to da:; mesm~. Ne~tlU' con"'-' '. - Senador Milton Trind"de e, eeputadol'

DIAR;Ó DO {,Or~GRES50 NAC'io;llf..L (S.-.:;ão I) Mnrp de 19ú5

ATA DA "L}) REUNIAO, REALIZADAEM 13 DE MAR~O DE 1968

TtRMo DA ATAAs quinze horas do dia doze de

março de mil novecentos e sessenta.e 'oito, deixou de realízar-se a reu­nlão destinada a. ouvir os ScnhOl'csArnaldo ~ssekind, ex-Ministro doTrabaJho, e Hildebmndo Miraglia,Presidente do Tribunal Superior doTrabaJho, em virtude de não ha vercomparecido o senhor Deputado Ga­briel Hermes, ReJator, que se en­contrava na presidência de outra.reunião. na Cornissâo de FiscalizaçãOFinanceira e Tomada de Contas.Para constar, eu, Antõnío P01we,(Antônio Ponce), servindo de secre-:tárío, Ja~rei o presente têrmo, J

SENADORESARENA

COMPOSIÇAOPresidente: Senador Pal'lo TÔl'l'es.Vlc8'-Presidlente: Dep!.ltad~ AliviO

de Carvalho.

Relator: Deputado C~l~~·tíno Fi­lho.

Comissão Mista para estudodos problemas agropecuáriose seus reflexos' na economianacionàí.

cW~llCbJey Dantas, Martins Júnior, Lis­b"" Machado. e Humberto Lucena,

Ü Senhor Presidente comunica que"lI Ccruíssão lõra convocada para ouvir. o Senhor Ministro da Fazenda, convi­dado a Jazer urua exposição sõbre oProj,·to "cima referido,

Com a palavra, o Senhor Ministro daFazenda faz um relato pozmenora.ado

_.sóbrc a proposição c as razões de suaorigem. Concluída a exposição de SuaExceli'nGia ê ela inquirida pelo SenhorRelator, Deputado Lce.n Percz, Tcrmí­nadas as perguntas do Relator, o SenhorPrcsrdcntc passa a palavra, pela ordemde Inscrtção, aos Senhores DeputadosAdylio Vianna. Senador Aurélio ViannaDeputados Àurino VaIors, Erasmo Pe­dro e Raimundo Padílha, Senador Al­varo Carão e Deputado Athié COU'l'.'O Senhor Presidente ngradece 11 pre­

sença do Senhor Ministro da Fazendae determina que seiam publicadas, emanexo a presente atai as notas taqul-gl'iílieas. - .

Naua mais havendo a r..ratnr. encerre­Se a reunião, lavrando cu. Maria He­Jena Bueno Brandão, Secretária. a pre­.ente ala que depois de lida e apro­vada será assinada pejo Senhor Pre-sidente. _ -' .

usar da pala-vra Os srs, Antônio AI- Carvalho. Vlce-Presidente, no Excr-'vares, do Banco do B,'a,j] e Luiz Ru- cicio da Presidência,drígues Fonl<!s, da Esc01,. d~ veterr­nárla de Viçosa. Colocado em vota­ção, é o Roteiro aprovado,

A seguir, o Sr. PreSidente p'opôe~ue já na reunião seguinte a Co­mtssão comece ~fel,lvamen'e a tomarDS depolmwtos que ín.eressem a seusobjetivos, ficando cstabetecrsc que se­rão ouvidas as el{pOS1~ÕE'S rln3 seanc­res Júlio Quirtno -da Silva, Secretá-rio de Agricultura do Distrito 'Fertnal 1. Paulo, Tôrrcs,e Ewaldo !nojosa, Presidente do rns- 2. JOsé 9uiomard.tltuto do Açúcar e do Aícoo), 3. Alvaro Catâo.

EIll seguida o SI'. Presidente libera 4. Ney Braga.a palavra aos Srs. Membros da 00- 5. Luiz de Barros.missão, concedendo-a ao Sr. ~enad(1j" 6. Milton Trindade.José Feliclano que tece comentàríos 7. Attillo Fontana.prlncípafmente sôbre o !mpôsto Cio DEPUTADOSCirculação de Mercadorias, que crr- ARENAuca veementemente, condenando ram- . Às dez hOl'as do dia treze de mar-bém a POlitiCd do Instituto Brasileiro 1. Josias Gomes. co de mil novecentos e sessenta ede Reforma Agrária, princlpalmsnte 2. Alip:o de Carvalho. oito, na Sala de Reuniões das Oernts-no tocante à padrolllzação artificial 3. Nasser de Almeida, sões de Inquérito, da. Câmara. dosdas terras para efeito de vaíorlzaçâo, 4. Parente F'rota. Deputados. em BraslJia. presentes as

5. Wilmar Guimarães. Senhores Deputados Wilmar' ouíma-Terminada <'lo exposição do SI' .se- 6. Norberto Schmidt. rães ,Raimundo Parente, Gabriel'

nador José Fe·Jiciano. o Sr. Presi· 7. Milton Brandão. HerJiJes, Doin Vieira, Edil Ferraz,dente concede a palavra ao Sr. Re- , Floriceno Paixão e Mário Gur,el,lator, que ressana Us problemas atuais SENADC'RES sob a presidência do Senhor De!,u-da pecuária abnrdandn particular- MDB tado Franco Montoro, reuniu-se es-mente a sltua~ão dos frigoríficos. 1. Adalberto Senna. ta. Comissão Parlamentar de lnq!'e~

Não havendo quem mais de5'Zle Ia- 2. Mário Màrtins. rito a fim de ouvir o depoimento nozer uso da palavra, o E·r. Presidente 3. Edmundo Levy. Dr.' Arnaldo L(}pes Sussekind, ex-convoca a Oomlssão para nova Reu- 4. Ruy Carneiro, Ministro do Trabalho e Previdêncianíão, às dez horas da manhã seguín- DEPUTADOS Social. Estiveram também presenteste e determina que as notas taqu·igrá. :M:DB os- Senhores Deputados Chaves Ama-ficas da presente Reunião, 1.30 logo rante e Marcíllcl' Lima, bem como odecifradas, sejam pubheadas corno 1. Jamil Am!den. Dr , Aroldo Faria Lannes, Assessoranexo da respaetrva Ata. 2. Amaury Kruel. do IPERB. funcionando junto à Co-

E nada mais havendo que tratar, 3. Thalei Ramalho. mlssào. Deixaram de comparecer os4. Celestino Filho. Senhores Deputados ÚJtlmo de Cal'-

ATA DA ~. REUNIAO REALIZADJ\ encena-se a Reunião e, para constar, valho, Rockefeller de Lima, Hermeseu, Mario Nelson Duarte, Secretário, CALENDÁRIO t

NO Dl.... 13 DE MARÇO DE l~ôS lavrei a presente }lota que Iida e apro- Macedo, Lacõrte V! ale e Márcio Mo->" d I h . vado, será assinada pelo Sr. P.~e'I·- DIa 30 de março - E' 'ido o pro- reíra Alves. ATA: Foi dada como Il-"'" ezesse s oras e qumze nU1l1!" ~ [eto, em Sessão Conjunta; da e aprovuãa, aendo assinada 1l~lo

I.os do dia vinte e três de março de dente. Dia 21 de março _ Instafaçâo da Senhor Presidente. EXPEDIENTE:I mrí novecentos e sessenta e oito na Comissão, escôlha do, Presldente, VI- Oficios expedidos n9 1-6B, de 1-2-6B,

Sala ele Runíóes da Comissão õe Re- Comissão Mista incumbida de cc-Presidente e designação do ReJu- ao Senhor Presidente da Câmara,Jacões ExterIores do Senado Federal, do e' A P tor; - comunicando a. ínstatacão dos traaa-S:lb a Presldl!ncla do Sr. SenaEJor I"er-' estu O e par;;'cêr sobre o ro- Dias 22, 25, 26, 27 e 28 de março _ lhos, a eleição do Presidente e Vice-.nando Oorrêa, Presldenle, preseilles OS jeto de ;"ei nO? 11, de 1968, Apresentaçáo de emendas, perante a Presidente, bem como a desJgnação

,81's. Senaàores CarJos Llnd~n!Jprg. que"Altera a Lei n\l 4.767. Comissão; dos Relatores geral e substituto; nú-José Feliciano. José. Ermirlo e João Dia 16 de abril _ Reunião na Co- me~o 2-6B (ClrCudlar), _ de 1~2-5~jAbrahão e os Srs. Df,puladns Br~l1o de 30 de agôsto de 1965. missão para apr-eclaoão :lo parece d enVIados às Confe eraçoes Naclonals_da Snveira. Relator, e Nadir 3mseti, - d 'I'" t ReI to ~. . • ' r .0 dos Trabalhadores constantes da l'e-reúne-se a Comissão )'lIsta :lu V<'ll- promoçao e ml hares ve e- lI._ r ....~ 10.O~ J:0ras, n!l Sala oe I Jação anexa comunicando a Instala-gresso NaCional criada para esr:'d, dos ral10S da Segunda Guerra reunlOes da. Comlssao de p>manças do ção da Comissão e solicitando nsprobiemas agropecuários e seU~ ri'{'-!- 1If....II1dial, Ik<mcíados do ser- Senado Federal; _ sugestões consideradas oporLunas;xOs na economia nacional. Dia 16 de abril :- _Apr<15entl1g1l0 do número 3-68, de 1-2-6'8. ao Senhor

Delxam de compare«)~r, por mo~ivu Viço ativo e incluídos na parecer, pela Comlssao; Presidente da Câmara, propondo li-justificado ,os Srs. Deputados ....Iberto Reserva não Remunerada." Dia 17 de abril - PUbllcllÇão do contratação dos serviços técnicos doHoffman, Vice-Presidente; L~li~ B"~;la parecer; e 'Instituto de Pesquisas e Estudos da.e Rozendo de Souza. ' AVISO DIa. 23_ de abril _ Discussão do Realidade Brasileira (JPERB1; nu-

Dando inicio ao" trabalhos () Se- 1 _ A Comissáo rcceb~rã. emend~o projelo em Sessão Conjum,3 às 21'~0 mero 4.6B, de 7-2-68, convocando o~ - horas ' o , • Senhor Ministro Arnaldo Lopes Sus-

nhor Presidente lembra 'I Comis"áf) nos 61as 22 <vil,[e e dois). 25 (vinte . sekind para'prestar depoimento noqUe a presente Reunlãl1 tl'm por ob- e cinco), 26 (vinil' e seisl, J.7 (vlntc Prazo -:- ~nicio: 20 d~ março de dia. 63-68, às dezesseis horas: núme-jetlvo apreciar o Parec~r 1?rclinllnar e sete) e 23 (vinte e oitO) do corren- 1968 - Termmo: 28 de Roril de 196B. 1'0 5-68, de 7-2-68 conJlocando o Dr.do P·r. Relator. que commbstanciam. o te mês: Secretário: Marcus Vinicius Gou- Roberto de Oliveira campos para.rotelro básico dos trabalhos dêstc 2 - As emendas deverão- ser enca- lart Gonzaga. prestar depoimento no dia. 6.3.68. ~órgão e, a. segurr, concede a pai!!vra minhadas ao 119 andar d:l anex'.J do quinze horas; número 6-68, de 7-2-68,ao SI'. ReJator. Senado Federal, 'lOS IlOrários das Comissão Parlamentar de 111.' convocando o Ministro Hlldebrando

Em linhas gerais, o Sr. De,lUtlldo 8:00 (ol~) -;'s "~:oo (dezenove) 1::0- ,. _. BJsaglia., Presidente do Tribunal Su-Breno da Silveira, ReJator, tece con- ras e, d_urante a noite. quando hou- quento destrnada a apurar perlor do Trabalho, para prestar de-siderações s'ôbre a. siluação atual da ver sessao em qualquer l1as duas Ca- os efeitos sociais da Política poimen.to no dia 12-3-68, às 15 hC!'"agropeculÍria nllcional motivo do rI'- sas do Congresso Nacional: .. I las; numero 7-UJ, de 7-2-6B, comUIII-querlmento de constituição da comis- 3 _ Término do prazo uara apr€- Salanal em vIgor e a perua cando lIO Senhor Senador Jarbassão, e apresenta uma série de suges- sentllção de emendas na' Comissão: do poder aquisitivo real dos passarinho, Ministro do Trabalho, lttões para melhor andamento rumo nos dia 28, às 19:44 horas; . convocação do Sr. Ivo Pinheiro. DI-

, objeLlvos collmados pela ~rgão, 1'11:U- 4 _ As ef,lenuas só serão r~cebidas assalanados. retor- do DepartamentG Nacional desive propondo a. convocaçao de diver- quando o original vier 9.co'1lpanhado TERMO- DE ATA S!1lárlos. para prestar depoimento noSU3 autorIdades e personalidades liR de três cópias; _ dIa 27-3-68, às li> horas; 8-68, de 'Iiniciativa. p r I v a d a. ligadas aquele 5 _ Ao térmJno" do prazb de re- As quinze horas do dia. JelS dp. mar-, de .fevereiro de 1968, convocando omagno setor da. economia nacIOnal. ce'Jimento de emendas. será abertl> ço de mil llovecelltos e sessenta e oi- sr. IVO Pinheiro, Diretor do Depar~

I,cmbra a se ulr a experiência ae o prazo de 24 (vinte -e ~uatro) horas to deixou de realizar-se a reunião taltlento Nacl~~al de Salários, parauma Comissáo gPailamentar de In- constante do pará'Yrafo único do ar- destmada ao ~epolmento lo Dl'. Rtr prestar depoll1:ento no dia 27-3·6B,

. d D t li I t' 19 e. ~ bl berto de Ollvelra Campos, em virtu·· às 15 horas; numero 9-68 de 7 deI]ll.erlt~ da Câmara o~ epu a ~l: ae Igo as ?~r::..,as, para rece men- de do seu não compareclmp.J1w. Para fevereiro de 1968,' ao Senhor Presi-imcinttva do ex-parlame:rtar ,\Lrclal lo de recursos, constar eu Antõmo Ponce, servindc> dente da. Câmara, solicltando provi­'I'ena, e sugere li requlsiç~o C"ntO !on- 6 - Durant~ o dcco):;'~r do clta~o de sec;etá;io, lavrei o ~re.ente têr- dências no sentido de que o Senhorte de consulta e orientaçao dllJ autos periodo, havern, na Secretaria aa. mo . Ministro Jarbas Passarinho <eja<laqueIa CPI, no que obtém o apolo Comissão, plantão. inint~rrupto para . Ti!:RMO DE ATA consultado stlbre a posslbllidade dode todos O.s presentes. recebê-Ios; e As dezeesels horas do dla. seIs de seu compareCimento perante a CPI,

Observa o Sr. Relator, cm pr03sa- 'I - A apresentaGão do "arccer do março de ml! novecentos e sessenta e r.o dia 13 de março cOITente, ás lãguimento, a neces~1d.Jde de SC\.:l1n Rela:or Jlelt..li~, a Comissão clar-se-á oito, deixou de realizar-se a reunião horas: n9 10-68, de 7-2-68, ao Se­chamados a auxiliar os trabalhos da no dia. 16 (dezesseisl rle abril às destinada ao depoimento do Senhor nhor Presidente da Cãmara, sollci­Comissão lIssessõres de gabarito ~\'m· 21:00 horas, na Sala de Rplmiões dll Ministro Arnaldo Lopes Snssekind em' tando provld~nclas D~ senLido de queprovado, sugerindo o nome do Dou· Com-·~ão de :FinançU5 do Senado :fe' virtude do seu não compareclmento'l o Senhor Ministro Antônio DelIimtor Jorge Nova da costa a1rõnomt: <Orlll Para constar, eu, Antônio Poncr, ser- Neto seja consultado sôbre a. possl­ell) Ministério da ,Agricultura. Em ~~n~r;<;o Nacional. em ~1 de mllr- vinf1n rie secretario, lavrei o presente bIJidade 'do seu comparecimento pc­apoiamento à tese do Sr. Relator, ço de 1B68. - Deputado A.liplo de t~l1l10, . . rante a Comlssáo. no dia 20-3-68, às,

DIÁRIO DO CONüRESSO NACIONAL (Seção I)Têrça-feira 26· Março tle 1968 773"=~,. _., ="""""""""========"..."======-",=,...,.."...",......."""""""===.....--,......::...."=,,;,,.,,,,.,...........==,...-,,,,-- -=

Coopel'atlva do C&ngressoResp.: Jo.sé Botelh<l F9

( Café da Zeladória do Edi!.Principal (andar térreo)Jcsé Fortes da Silva.Antõnío Capo da Silva .Robcrio Mariano de CastroCafé no subsolo dó Edif. principal:(Sinopse) ,camno Mep.des de Souza

Café no Anexo II:Café na BibIJotecaJoão Tranquilino de SouzaFranc~co F, da CUnha

Café- no Gab. Vice~Pres. RepAbel Felipe Nery

Café na Com. R. Exteriores;Mario Dias Lima ,Marlno José Bonfir 'Café nas Com. de Inquérito:

Neri Bento. VieiraVirgulúlo Alexandrino de SOUZl\. Café na Diretoria. de oonnssoesr

Rafael Mendes de 'Souza,Salvador Vicente

Café -no Anexo ]:

Café nos andares: Auxiliares a,·,sígnados 'para. esse fim.

RespcmsáveÚr pela localIzação dos cal'....à/datas:

Mauro Gomes de AzevedoJuse Arimatéra de Oliveir?(Hl.son PlDlo .soteíhoHenrIque Sampaio SilvapaUio Proeopio MachaaoHaroldo A. Lemos da suvaDISTRIBUIÇãO PELAS cALAb

Reclrito da Câmara:

Fiscais: Yvone cério de Oliveira,g;za Correia do 'Paço, YOlan<la AiVçSde AraÚjo, Ell\.0nora Azevedo,. F'ran 'cisco Neves da Cunha, Jorge',l'oiazqllêSFerre1ra, Leopolcllna Bíllhoes, J:ieIUI.a.souza Dantas, Oswaldo );"'errep'a, \IV 11­BOTi Ricardo VIana, Ralmunelo ae Me­nezes VIana" .Paolo Piacesl Asw-'ea 'de~!Ol'als e Castro. Abelardo FrOlb. "Cisne, Alda saltzman~ Jooé Lyra .!:l.dé- Ortegal, Jacy 'Am rante, Ame.lta.Muniz, Ellsia ela C uz uaValCfll1Ll.Maury Teixeira Ferrell'a, Wanaa l,aú­m Leite, BenedIto Geraldo Cavalc"ntJ.Vasconcelos, Carlos Brasil, Beikls Fa­ria de Albuquerque, Júllo César R;;hé.-Antônio Carlos de Melo; Flavlc. B.Ramos.

Secretário: João Stavale Fjlho. .1

Auxiliares no Recinto: Ferna~do da.,Silva, Esrnel'l11do RodrIgues de S{lu..lt,

Antônio Costa FIgueira, Waltel Eva.­W;to, Aurino Santana das NeveI>,

, SUla da Llder do Governo;

Responsável: Léa Fonseca

Fiscal: Maria de LOurdes Dâl.g1';lOAuxiliar: Wilson do Espirlto SanLo

Rall do plcnário (CorreIO):Responsável; An tônlo Fer,remf Fl~

lho JFiscal: Edna MedeIros Barreto

. Auxillar:Arthur Augusto Cal v"l/lode Araújo "

SecretarIa da ARENA:

Responsável: Sebastiào COrteilFiscal: Amaro Monteiro de souzaAuxiliar: João Felisberto 'Silva -

Senado;" recinto: '

Reilponsável: Manoel Pereir~

FIscais: Ana Dora Silva de - Mé'Il­donça, AiexIs Souto Malol, MarlSI!Vi!anova Linhares, .Blanche Costalla.f

Auxlljar; Paulq Pereira '

Salão Préto:

Responsável: Jair -AbrantuFiscais: Vilma Barros Pinto, Goia­

nu Braga Horta, Eunice Bueno 'Gu­mes, Luiz Carlos Gomes Mendes, Ge-­raldo Jair Ban'os, Auxiliares: Domingos Pereira Filllo,Antônio Hora de Ollveira pena

Ivan da S, LourençoAmaral Felizardo FalcãoErnesto Herber~

Chapeldria da. PORTA B;Luiz AntônIO Batlsta Machadooscar FerreIra de Oliveira FIlhoMário Alves .

. Ch~pelarja da PORTA -C:Edgar BastosJose JorgeChapelal'la da PORTA D: - SenadoOsvaldo Rosl< .

Chapelaria da PORTA E:Eleio Jose Per°.íl'aIvan da Cosia OlIveiraChafjeJarla da PORTA F:Luis Carlos Silva RiosJuracy Cel'queira

Chapelaria ·da PORTA a:Joaquim Pereira dos BanlosVitor BarbOsa FernandebClóvis SerenoOrlando Ferreirt- ..~Aldo Salgado Nascimento - .

Chapelaria da POl-tTA H;Têrcio' Carvalho de 'AraújoAltair Santos

Chapelaria da IJR.TA I:Ildeu BatistaClaudio Alberto Aragão

zeladores: ~

EdifJcio. pl'inclpal - Emidio Vit.()rl·no de Almeida

Anexo I - JC:,é Pereira dos Bar.:i.ilsAnexo II - Alitou Mala BertolinoAux. - José VenâncioCafé dos DeputadosCafé dos FunciOnáriosCafé no subsolo do An<;xo I

serviço Médico:Médicos - Dl'. '-VaJérlo Martms

Costa .. Dl', Sávio Pereira Lima_ F:r-fermeiras - Ninfa Gerep Zam­l:WDJ

Delb,ll Nepomup.eno MarraSOm 1/0 Recinto. Edl/leio prlnczpa~,

Anexo ], Aneio ]1 e Senado·Aux. de Som' •

José sampa.io Motta Filho

consumidor: n9 5) Custo, de vida ­Inquérito de preços ao consumidor ­Questionárjo de C91.etn: í '- Alimen­tação; n9 6) Tr~scrição de preçospara o D.N,S. -..:.' Questionário: I-A op, Radiofõn.:Alimentação; nO 71 Questionário de oarrcs Bardez deCarvaltlUcoleta - II - Vestuário; nO 8) t Francisco Leitao Silva NetoTranscrição de preços paar o D.N .S. ,_Márcio Negráo Hllaebl'RndII - A vestuário: nO 9) Questioná- Sebastião Aurélio Rovorio de coleta - III - Higiene; n9 10) Pilade Benito Bai~chlTranscrição de preços para o D.N:S. Amaury Araújo de Castro- Questionário III-A Ejr.lene; nu-mero 11) Questionário _-de coleta - Geste.1!tx:IV -'-Móveis, utensilíos e acessórios Benedito Geraldo C. de Vasconcel·dgmésticos - V - Educação, .recrea- loseao e dlversos;.n° 12) _Coleia de pre- " _Mm1eógrafo:ços e transcrlçâo para o D,N .S. - ~__Questionário VI -' Habitaçãu - Francisco de Asss -MenezesQuestionário VIII - Transporte e mstatecões Elémcas: ,_IUJ e combustível: nq 131 Transcri- (Geradq!'J Jose cavarcann Filho ecão de preços para '0 D.N.S. Ques- Ro~lda Del ElO 0opaJo, (Ar eon­tíonáno lV_A - Móveis, utensüíos e dícíonado prmc.pat: 1V.anoel Barl>Jsaacessórios domésticos - Ques~loná- Cavalcanti e Mario Cabral. (Ar con­rio V-A ~ Educação. recreação e di- dícíonado no Anexo 2) . Geraldo Si­versos; nQ 141 índice de preços ao queira dos santos. (JillemClctadto-, J(,,,~

consumidor; I - Pesos - População Marcial Tl'amm, Walber Gouveia dodos munícíplos representativos, para CarmO e Arnaldo dos Sant·o;" \Bom!amostragem de preços varejistas e beiro hidráulico) Pedro Hennque dugastos familiares: n Q 151 índice de Silv!\,.preços a..\' Consu!!1id?r ~ II - Pesos- "'.egurahça. In-n3tor~'Populaçao para índíces em áreas "e- . .. .~".

toríaís ti globais, A seguir, 'o SBhhor Edson Paulo Pacl13co Dutra.Presidente concedeu a palavra ao Bernardo PereIra PInto.Senhor Deputíido Gabriel 'Hermes, .Relator" que apresentou quesitos a Guardas:serem respondldos pelo Depoénte. Jose Ivan Ribeiró;· Antônio-· B"nt·

-Afirmando que comparecIa na qualt- láclo Norbertu L:OUtIDllU .rose cien­dade de ex-Ministro do Trabalho, o tilini' de MOlalS tia,mUlldo de SouzaDepoente fêz uma exposição ínícíal e COelho, Waldem~r .dawos!!, Mário dopas.sou a responder lias quesitos. NaBcnnento, M,gu~ Diana .MentlZ~5.

Após . o Senhor Deputado_Relator, R,oyolze'C'. de lVltllUOnt;d, "aUla-Aron­mqumram-no os. ~enhores Dep!l- so Pena, Rem:alUo U. Brauuao, Dla­lados Floriceno Patxào e MárIo, a~r- mantíno '~lqu~Jla, 4.ey 1'1"ga;,~ .bar-_geL. O Depoente prom~teu enviar reto, Fernanno 1:1 0am t'auJucl, MoaCircopia d?s contratos coletívos de tra- osrneue da suva, Femando Soarósbalho firmados em Pernambuco. O da Rocha,-Antbmu Romancllll, Ab1Sa~Senhor .Presidepte agradecell a Vil,- Jose da Silva, II',LaUl'O _Vl.artms de 1\.1­!iosa colaboraçao prestada pelo Dl'. meida, Amaro Ferre1ra l:'ess!lnha, O~OItArnaldo Sussekmd, fazend.o suas as Queiroz MendeS, ClCero Ernldlo dapalavras elogiosas p~ofendas pelo Costa e AntônIO de .',;ouza,Senhor Deputado ],1á1'IO Gurgel. O _.Senhor Presidente determinou à Se- Ascensorisla5:cretarla que providenciasse o' envio " . . -de oficio ao Tribunal Superior (.0 Jose de SOULa !'leto, Jose Slm~o deTrabalho, solicitando as estatlst.lcas Carvalho, AntolllO MagalHaes .eOVrl­relativas às revisões salariais de 1960 nho, Manoel Antonio uomes, ClVamaraté a. presente data, bem como cõp:a da Costa lVl.aCnaa.0' LY1anoel LameUdos dois ultimos acórdãos sóbre dis- Timb6, ~oaqulm uançalves de Alen­sidios coletivos. mencionados no de- cal' e BI,anor Antunes de SIQ.uell'a.paimento. O Senhor Deputado Rai- Chapelaria da PORTA A:mundo Parente comunicou -à, CP! Diamantino Pm-elra Cordeir"que"em dala de ontem, fôrà procura- Darcy de Souza 'do pessoalmente, pelo SenhOl' Minis- DamIão' COsia Oliv_clratro Hildebrando Bisag!ia, que lhe co­municou estar impedIdo de compare­cer à Comissão, em virtude de lhehaver sido negada . permissão pelTribunal' Superlor do Trabalho.' OSenhor Presldenle mandou anexaraos autos o memorando do SenhorDeputado Mário '. Gurgel, de 8-2-88comunicando qUe estêve ausente dasreúniões de 30 e 31' de janeiro últl~mo, em virtude de viagem ao Espl.rito Santo, onde se realizou um Sim­pósio sôbre problemas daquele Esta­do. Ficou designada reunião para odia 20, às '15 horas, a fim de ouvir'o depoimento do Senho!' Antôuio­Delfím Neto, M)nlstro da Fazenda.Foram encerrados 05 trabalhos il~treze horas e trinta minutos e paraconstar, eu, Antônio Ponce, (AntônioPonce), Auxiliar Legislativo, servindode Secretário, lavrei a. presente ataqu~ depois de lida e aprovada, serEiassmada pelo Senhor Pr!lsidente;\..

·15 horas; n9 11-68, de 7-2-68, ao Se­nhor Presidente da Cãmara, sollci­tando providências no sentido de flueo Senhor Ministro Edmundo de Ma­cedo Soares ·seja consultado sôbre apcaslbllídade do seu comparectmen­to, no .dia 26-3-68, às 15 horas; nú­mero 12J.l.8, de 9 de fevereiro de 1968,ao nr. rvan Pinheiro, Diretor do De­partamento Nacional de Salário doMTPS, sollcítando informações sôbrea rerormuíacão do planô de levanta-

. menta do custo de vida e o preces­sumento da reconstituição do salárioreal médio; número 13-68. de' 9 defevereiro, de 1968, ao Senhor Presi­dente do Conselho Monetário Nacio­nal, solicitando informações sôbrêos resíduos inflacionários, critério deu1Juraçáo e providências para corre­ção de suas distorções; número 14,de 1S68, de 9 de fevereiro de 1968, noSenhor M'nistl'o do Planejamento eCcordenacâo Econômica, solicitandoinformações sõbre os critérios deapuracão do Indlce de produtividade,suas falhas' e as providências adota­das, ,para a devida, correção; número15-68, de .9 de fevereiro -de 1968, aoDiretor do Departamento Interslndí­cal de' Estatistlca e Estudos Sócio­Econômicos, solicitando Inforrnacõessóbre os efeitos sociais da poli ticasalarial em vigor e a perda do po­der' aquisitívo real dos assalarlados,­bem como seus reflexos .econõmícosno mercado consumidor, na inflaçãode cuslos e no desestimulo à produ­çâo; 'rELEGRAMA, de 1 de março de1968, ao Ministro_ Arnaldo Sussekind.comunicando que. em atenção ao seutcle:-:rama, ficava transferida para13-3-GH a reunião destinada ao seudepoimento, que '-serla tomado _naqUfllldade de ex-Ministro do Traba­lho. Correspondência recebida: 1)Curlu, de 20 de. fevereiro de 1968, doSr. Roberto de Oliveira Campos, co­m1.micando sua ImposslbJildade decomparecer' perante li Comissão, nodIa 6 de março' de 1968, em virtudede. lIa qualidade de Presidente doConselho Interamerlcano de Comêr-­cio e PrOdução, ter de _vIajar paraNova Iorqu~. e solicitando seja adIa­da a data do seu depoimento;' 21Of. SETIN-I016, de 22 de fevereirode 1968, do Chefe do Gabinete doPresidente da ConfeCleracão - NaCIO­nal. 'da Indústria, comunicando o re­ceb:mento do Oficio n9 2-68, e infor­mand(} que remeteu cõpia do mesmoàs entidades integrantes da Confe­deração; 3) oi.' n Q 482-68, de 1-3-68do Becretário_Geral da Confedcra~ção Nacional dos Trabalhadores naAgricultura. comunicando o recebI­mento do Of. nQ 2-68 e sugerindo amdicação de ·seus órgãos estaduais elllunJcipa:s para auxl!iarem a fisca­lização 'do descumwimento das leistrabalhistas no setor rural; 4) Of.n Q DNS-144-68, de -4-3-68 do SenhorDiretor-Geral do Departàmento Na­CIonal ~e Salário: encaminhando, cmduas ViaS, as respostas aos quesgosconstan~es do oficio n~ 12, ,bem Comoos segumtes anexos: nq n Pesquisade orçamentos familiares - plano dedistribUição dos questionários· n9 21Pesquisa de orçamentos fa'mlliares

J95~-67; n~ 3) Instruções para aexecuçao da pesquisa de orçamentosfnmlliares -, 1966-67; n9 3.1) L!stade domlcitll;ls de amostra; n9 4) lns­truções gerais para o uso dos ques­tJomiri!JS do. inquérito de preços ao

JerônImo de onveirade P~bs()al - (1)" ­

51J curdar.

f'74 'rêrça-feira ~~

Sala da imprensa:

Re.<;ponsável: Luis Leite Mariz Netol'lScal: Maria Luclu. Lapnge.;se AlVesAuxínar ; Elias M!l!~1ns

I uoi do OrçarMn10 alltlg~:

1l.esponsavel; Ulisses Aze\ cdo .FIscais: Arímar de Olivelfl. FreItas,

n,<,ena RIbeiro da Cunhu 'AuxlJJar; KJeber B. de SOuza

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

Reilp<lI1SÍlveJ: sy.vio Camargo!'ucalS: Arljnrl u Gatielh", Laurtar,o,

Geraldo/Balbosa dos l::amos, ManemMansu.

Auxiliar:

DIretoria

(Seção I) Março de 1968

COmrSSao Orçamettlc (1):

~~ soeretarta - Sala l!lll:

, Responsável: Luciano Gomes de Le-Il10S -

Fiscal: Guarllcy Pereira.Auxiliar: Ubiratan de Melo ~:l'-::,e,

Diretoria Reg. Taq. de Debate.!:ResPQnsável: Tavares ele Lira:FJscal~ Violeta Albino Nogueira Le

Roy " .,.Auxilln.r: Paulo Souza Coelho

Díre~orlU de RevIsão da T~Jlgrafja:, ResJ:Xlnsável: Anlta. :Boecnn$~

PiscaIS: Anlbal Rodrigues coelho.l4arcUla :Bergalo

.AuxUiar: Carlos Trindade

Beçtlo Sillopse - subsolo:

Respollsável; Maria LU'ct Oambar·'jIeII... ---

Resp;msávCl: Amaury Lopes da 8il~

Vil.FIScais: Tanim Dorneues Bréa, RUl

de Morais MenezesAuxiliar: Gel aluo Vieira

_,. Direloda dc pessua/ '(ll)bv allCWJ:

Responsável: Jjen~lque HargreavesFlsclUS: MarIa Jose oa Silva, Ral­

mundo Floria.no de Albuquerque SilvaAuxiliar: V~c;or .tlTa\hl~ ouveui

Direloria de tiomtnucaçôe« (1) -" 6'! andar;

nesponJ>!ivel: Jovelllla Menaes deSnrvall10

1"l5oals: Odilon Francisco 'de ali­veíra, G~raJdo Ncguerra de LIma

AuxJ!jar; ::>eb;lJdâo Barbosa

'Dlreloria de ('omunlca/;,ões (li), 6" Imdar:

Responsável: JcaZJL Maria Gardls'FJscais: ~ler de .4.Jmelda Valada­

res. Dante Perrolle-Auxiliar: Agnst inno t>"rPlra. da S11-

,"Il I

Dlretorla de r.llJlwldade: 1V ~núllr:

ResponSável: José Alves de- UmaPIstalS: Celso Rlbell'O Bastos, A:na-

!l.' Helena l'ortelaAUl'llin.r: NUton Menezl1SDiretoria patrmlmllo - 99 C/lular:Respon5MeJ: o\thy. EnulJa úe A.

LUcC!pjscals: Mário Magno de Oliveira

Antônio Neuber Ribas, João Resl."aHf'ina

Auxiliar; Euclides N~rlS de l:llU.IAna

JfecanOgra('CI 129 anelar:

1t~ponSàvel: Ester Plquet Mar.ln~l''1scais: watuemiro Corrêa FarIa,

Maria sant'Ana de onveírs, Lima.WUlington Franco de Oliveira, Jua­rez Filgueira carneirc

Auxiliar: Adâo Leite de go\WÍ.

Respollsll.vel ~ Carlos Augusto de ~'1.

dnFfsC.9.1s: RlJmlJton BUJao Vorclf'lI·".

Edson Borges de Carvalho Resp~nsaveJ: Oltnermdo ceporatAuxníar . RaImundo de Sant'Anll \ FIScaIS: Dãgrnar Telles COsta Jo,..

Lessa . 1 '/lar Corres Pinto, Golda Pietrléowi-.ky I

ARENA - Bancadas 111) - Auxlhar': Fortunato de Souza FUbG24Q andar: . _ j

Responsável: Waldomlro de BoIlZ'" CO~1ll8'ao OrÇG11lCIllo (II): 1~Falcão _ ' Responsavel: Mário GlHJ3CI 1'l

Fisca!ll: lves de Freitas, Flávio BI'Il, Fiscais: Durvn.i P. - Ptnto eoelJlt.ga Hor/a J é:Ja MarIa Ferrari 'i" Auxillll,r: NIvaldo Morais I Auxiliar: Francisco Edson GOllÇllll'l!tJ

.... i êrça-feira 26 > DlARIOOO CONGRESSO NACIONAL -(seç50 I) Março de 1968 775! . .

Fiscais: asne Alves Ribeiro, JOIl"'Nilson Barbosa. Júnior. . ., Auxiliar: Casemlro da. Silva AInaoooral, . .

.Comissão de Minas e Ener.glIJ I

tusponsável: Maria Aparecida. SI1-....!rra dos Santos. . "

Fiscais: Jayme PitagUary,Ro~on.l1do Fe'rnandes Amoldo.' .

Auxiliar: Anzlr Luiz de Souza.Comisslio' de Economia \. ,

:Res~onsável: ateIa. Santa. Rosa•.Flsacis: Dlniz Fellx dos,. San~

Lenlse Barros Pinto. -. 'Auxillar: Mário Palva.«,~

'Comlssão de Inquérito (I)

Responsável: Alice Siad•Flsc,1I.1: Maria. de Lourdes EckharolAuxiliar: Expedito José Custódio.

Com/sstio de InqUértto' (lI) - ~.Responsável: Jair pereira. Barbosa.Fiscal: Amarlllo Rocha de CóutG

Lemos.--Auxiliar: Lourival. F. Birino.

Comissão de Inquérito (111)'

Responsá'vel: ltalo Nardelll'.. 'Fiscal: Aurora Silvestre de Faria"i\,uxlliar:,José Paixão dos S!Íntos.Brasilla, 23 de março de' 1968.

NaycL Figueiredo, Coordenadora •Controlndora.dos Concursos.

Auxiliar: Angelo Gonçalo Rodri-gues. .

COmissão de Eclucr.tção.

Responsável: Marta. Clélilr Orrlco.Fiscais: Maria. Luiza Onofre Nó­

brega, Alcides dei Azevedo' Vilera.'Auxiliar: VirgUlinl) Alexandrino de

Souza.Comissões -; EspecIaIs <,l)

Responsâyel: Gelci' -eíemente Ba-tlsta.'· .

Fiscal: Benedita. Fecch.Auxílíar: . AmaurlJlo Caputo.-

. Comissões Especiais UI),

Responsável: Hnrt'y Rfedêl.,Fiscal: lsaura. .Teixelra.Auxiliar: Salvador Vicente.

ComiSsão 'orçamento (IU): Auxiliar: José Be~acy Ramos.Resj:lOnsávei: Nélson' Paruciter 'Comls~ões Inquérito _ SecretariaFiscM: Djll.!mll. Bezerra Pereira Primeiro anda,r .Auxiliar: Osmar de Araújo Lima

õomsssão Orçamento Adminis'tratlva Responsável: Yolanda. Mendes._ 19: . , Fiscais: Ieda. Femandes Viana, Lia.

Responsável: Ferna.ndo Marques Borges.Fiscais: Lua Pinto, João Rodrigues Auxlllar: -Nerl Bento Vieira..

de Amorlm . Comwsão de RedaçãoAuxiliar: Paulo Modesto da Silva. Responsável: Newton Ohuatrl,

Comissão de Justiça (Z): Flscai: Ary Pôrto Nunes.Responsável: Paulo Xavier Auxiliar: Elde dos Santos Ferreira..Fiscais: NancY Barreto. Luis Car-

.100 AmOrll( Nogueira, Vllmar Braga Comissã,o , de SelJurança NacionalAux!llar: onveiros Sales Responsável: Georges do Rêgo ca-

COmissão de Justiça (lI) - 19 andar: valcanti Silva. ~ , -Responsável: Adélio Gomes da FOn- Fiscal: Ieda. Emf1la Hooper da

Beca. silva. . .FIscal: Rl.soleta. Couto Farias Auxiliar: Nelicio !t0drlgues DIM.Auxiliar: José Carvalho de Ávila. •

•'. • Comlssao de Transportes Diretoria' de (;omlssõesComíssao de Fmanças . Responsável: Antônio Carlos lU>-I,

R~sp~nsável: Antônio Dias Ribeiro. "1Ie da Silva.. . , Responsável: .Genny Xavier Mar-l!'J,'S.cals: Ja~kson GUT~es Fe~etra., . Fiscais: Atina' RodrigueS Corrêa, qU~i' I' Id' Del B~.co ....ene--;;;-es,

Jandrra Ferrerra Vaz urres. . Léa. V de Souza Gomes . ,,-sca s. . a ~.LU"Auxllia.r: José Ca.valcantl do Na.s- Auxiilar' José Bento. . Maria. carmem Souza. Basflla..

cimento - • . ,• , . . Comissão de'Saúde Comissão' de Legislação Social

Comissao Fiscalização Financeira; , á 1Responsável: ateIa. Prata. 'ResponSável: Nancy S. Lins. Respons ve: Josellto Eduardo

, Fiscais: Walter' Gouvea da. Costa, Sampaio. ,Fiscáls: Darke Oliveira Albuquer- Césa.l' .Roque da Silva.. FIscais: Luiz Gomes Begulto, Ivan I

que, 4111a Fel1clo Tobias. 'Auxl11ar: Jooé Eduardo Bocaiúva. Auxiliar: EcIgard Borges. Pereira Marçal. I

Comissões Espec/als (111) .....: 19 IIndar ,Comissão de· Agrlculture ' AuxlIiar: José Antônio da. Silva.:R.esponsá"el: Hélio Wender Gomes. Responsável: 'Mária José Leobons. Comissão. de Ser''''ço PúbllçoFiscal: Haroldo Pereira de Atcãn- Fl.scais: Maria Isabel de Azevedo, Responsàvel: Maria dã Glória. To-

tnra Costa. 'Zllã Ferreira Motlnha. relly.

:PREÇO Díll8TJj'l N:úMERO, NCr$ 6,1(t