DIÁRIODOCONG ESSOr~ACIO .At - Diários da Câmara dos ...

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ESTADOS U'N1DQS DO BR'A5IL DIÁRIO DO CONG ESSO . At SEcA"Q Ir e ANO XX - N.- 190 CAPITAL FEDERAL = ..10 DE DEZEMBRO DE 19611 CÂMARA DOS DEPUTADOS , Ordem do Dia marcada pelo Sr. Presidente para a sessão de sexta-feira, dia 10 de dezembro de 1965 ENOERRAMENTO DA. CONVÓOAÇAO EXTRAORDINARL,,\ DA SES- , -SAO, LEGISLATIVA DA LEGISLATURA. SUMARIO - . ·1- SESSÃO DA CONVOOACilO EXTRAORDINAltIA DA SESSÃO LEGISrJATIVA ORDINÁRIA'DA LEGISLATURA EM 9,DE DeZEMBRo PE 19G5 . 1 - Abertul'a da sessão. , TI '-- Leitura' e assinatura da' ata da sessão anterior UI - Leitura do Expedicllte. PROJETO A IMPRIMIR. :No 2.0D4-D, de 1905 - 'Enllrndas do Senado ao projeto 2.094-C, de 11l{'5, na. 'Câmara dos Deputados, que altera dispositivos da Lei número . •• 2134, de 20 de novembro de - <As oomtssões de Constituição e do Legislaçâo Sooial e de. Finanças). IV PEQUENO EXPEDIENTE Wrariorcsi GEREMIAS FONTES - sobre o Projeto de Einenda ConstituoiO!lal' DO J'. . ARGlLANO DARIO - rormutura de estudantes da Faculdade 'de Ciên'- das Medicas do :àio de Janeiro, do colégio estadual Governador Lacerda oC' AgUIar, do (loléglo do oauno e- homenagem ao povo caplxába. LOURIVAL BATISTA - pesquisas do saígema de Sergipe e sanção (ia projeto que cria cargos de proressôres da Faculdade de de ser- gipe. . . K.. 'ILOGO PE Cf:.l\lPOS - visita do Ministro da. Agricultura à Ama- , zônra, ao interior do EStado do Pará, e ao Estabelecimento Rural de Ta- pajos. ' , À!'i'I:UNE::> DE OLIVEIRA - opinião do Mil\lstro da Justiça sôbre a UNE. pag-nnento dos nmcíonaríos da . ADOLPHO OLIVEmÂ' - comentáríos sõbre a. criação da Comissão Mista- de Cooperação Econômica Lusc-Brnsilerra , 1'..D!LIO VIANA - nssíatêneia à pesca e à navegação costeira no Rio Gmnde elo SUl e trnmítaçàn de denuncia que formulou, contra o Minls- terlo ela ..'a.,zenda,· , ' 0ARLOS .WERJ,"<ECK - pagamento Integral das bõlsas de estudos con- ccctidoas pelo Mmistérió da EdUcação, reanzaçào do Congresso Nacional de de Ensino e elevação do custo de vida. , MANOEL DE ALi\[EIDA - sôbre o relatório do Procurador-Geral do DISU'lto Federal e· 'Territórios. - ,. ANDRADE LIMA FILHO - agradecimento aos diferentes órgãos da oãmara e da imprensa e homenagem a Recife, capíta; de Pernambuco. NORONHA :FILHO - considerações sôbre a sua poslçâo e atuação' na. Câmara. 1<lS Dep utacos, . ÂNtSIO ROCHA - .nomeeçãc do Dep. P.erachi Barcelos para o Mi- nísteno CIO Trabalho e acusaçõeo movldas contra PortUgal, referentes 'às provmcias Ultramarinas. . DIRCEU CARDOSO - pltllamento e -regulamentação do abono conee- ulcl,o às ramuías numerosns. , lVAN LUZ - trabalho desenvolvido pela- congregaçãll lie MissIonários omnejaucs. AUREO MELO - transcurso do 39 aniversário da Rádio Alvorada de BrasllJa. APRIAO BERNARDES - anãlíse do pensamento. cristão sõbre a ri- queza. ' JORGE' KALUME - comentários .sôbre o relatório do Prooumdor- {lual da Justiça do Distrito Federal e Territórios. ARMAND':> CORR.S:A. - homenagem póstuma ao Ferelra de Souza. ' . EURICO OL'IVEIR-A - oficJ91lzação federal dos cartõrlos, eorrespon- dencla recebida do Rio Grande do sul e justt!1cação de projeto referente à censunJ, cinematográfica:. - MAGALiHAES ·.MELO - eeuslderações sõbre o trabalho desenvolvido pelo oongresso Nacional durante o ano de 19U!i. DASO COIMBRA - 219 aníversárto da. Rádio Globo, reívíndícação-do Munlcipio de Tet'esopol1s, 13q aniversário do "Correio da semna" e 39 da. Rádio Alvorada de BrasiJla. AD.'I.HURJ l"ERNA1\lDEE'", - homenagem ao Monsenhor Penido pelo transcurso do seu 70 9 aniversário de nascimento. . DIOM!orO FItErTAS - l'eallzação do n Simpósio do Carvão Nacl0. nal e seus trabalhos. __ LUIZ BRONZEADO -, comentários sôbre o 39 Relatório sõbre previ- são de safras, do Ministério da .<l.gricultura. ' _ BENEDITO VAZ- -" transcurso do 3 Q aníversárlo de Rádio Alvorada. de Brosllla... - . BURLAMAQUI DE .MIRANDA - homenagem póstuma ao l'rofesscr Ferreira de Souza e filiaçào do orador ao patldo óposlcionlsta. STIl:LIO MAROJA apreeíação do Projeto n 9 4.892-63, que dispõe sõbre a produçãO de sai no Pais e despedida do orador que assumírá a Prefeitura de Belém do f'àrá. LÉVI TAVARES - campànha que encetará a favor da igualdade entre todos .e elogio ao programa. de açãc das autoridades do 'Impôsto de Renda'•.. RAIMUNDO DE BRITO - posse do Governador do Estado c1J. Gua. . nabnra e escolha do Dr , Humberto Braga para secretário de gcvêrno,' PEPRQ 0ATALAO - medidas de atendimento às víttmas das ínun- dações ocorridas em Itabuna e !tapé, Estado da Bahia: ' GIL VELOSO - homenagem à campanha de Erradicação da Malá- ria, no Estado do Esplrito Santo, chefiada pelo Dl'. Hamilton Machado - de Carvalho. . PADRE NOBRE - Insratacãc em São Paulo do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos. BENJAMIN FA:RAH - transcurso do 39 aniversário da Rádio Alvo- rada de Brasili(J.. BRENO DA .SILVEIR.A - mensagem de boas festas aos que estão no exterior, à. imprensA, aos servídores da tdmara e ao' povo bràsíleíro., NIOOLAU TUMA - homenagem aos que mUltam no setor da. propa- ganda, memorial do Conselho Naoional de propaganda e' discurso profe. rido pelo Publicitário do Ano. V - GRANDE EXPEDIENTE ODILON RffiEmO COU'I'INHo - DJALMA MARINHO - TEOFILO ANDRADE - OZIRES PONTES - EURICO OLlVEIRA e DIROEu CAR.. DOSO - homenagem póstuma no Deputado Aristhófa.nes Fernandes, fale,,: cido ontem. " JOSIl: ESTI:VES - remessa ao Congresso Nácional do Plano Diretor da SPVEA, prcbtemus relacionados com a região ame.zônica e .sôbre O pro ... blema politico-partldàrio surgido com a.' ex'tinção dos partidos. ' HERBERT LEVY - a respeito do custo do dinheiro no Brnsíl e me.. didas à serem adotadas, destínadas, à redução 1mS taxas de juros. . JOSiíl SARNEY, - despedida pqr ter que assumtr o cargo de Governa... dor do Estado do Maranhão. VI - OR.DEM DO DIA EURICO OLIVEIRA - HUMBERTO LUCENA - BRAGA RAMOS _ e NORONHA FlLHO - apreaentaçãe de projetos de íers. - I . NICOLAU TUMA - EU:mCO OLIVEIRA - ARMANDO COR:El.SA _ NORONHA l"lliHO - LOl?O DE OASTRO - CARLOs WERNECK _ JOAO HERCULlNO - OSWALDO LIMA F'IlJiO' - MANDEI:.LI e DmOEO CARDOSO - encaminhamento à Mesa. de requerimento sclící» tnndo Jnrormacões do Poder E1i:ecutlvo. . . I ,'ARNALDO 'NOG'UElRA - fechamento do Instituto Benjamim cons- tant e elogios ao Coronel Américo Fontenele. \' OLEMENS SAMPAIO e ANTUNEs DE OLIVEIRA - discussão dQ Projeto n Q 3. 369-A,'de 1965, que efetiva a incorporação da Escola. Nacional de Floresta a. Universidade Federal do Paraná e dá outras providências.: LAERTE VIEIRA - 'parecer M Comissão _de COnstituição e Justiçá.

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ESTADOS U'N1DQS DO BR'A5IL

DIÁRIO DO CONG ESSO r~ACIO .AtSEcA"Q Ir

e

ANO XX - N.- 190 CAPITAL FEDERAL

=SEXTA-FEIR~,..10 DE DEZEMBRO DE 19611

CÂMARA DOS DEPUTADOS, Ordem do Dia marcada pelo Sr. Presidente para a sessão

de sexta-feira, dia 10 de dezembro de 1965ENOERRAMENTO DA. CONVÓOAÇAO EXTRAORDINARL,,\ DA 2~ SES­

, -SAO, LEGISLATIVA DA 5~ LEGISLATURA.

SUMARIO- .·1- 7~ SESSÃO DA CONVOOACilO EXTRAORDINAltIA DA 3~ SESSÃO

LEGISrJATIVA ORDINÁRIA'DA 5~ LEGISLATURA EM 9,DEDeZEMBRo PE 19G5 • .

1 - Abertul'a da sessão., TI '-- Leitura' e assinatura da' ata da sessão anteriorUI - Leitura do Expedicllte.

PROJETO A IMPRIMIR.

:No 2.0D4-D, de 1905 - 'Enllrndas do Senado ao projeto 11~ 2.094-C, de11l{'5, na. 'Câmara dos Deputados, que altera dispositivos da Lei número .•• 2134, de 20 de novembro de ~S6S. - <As oomtssões de Constituição eJusti~a, do Legislaçâo Sooial e de. Finanças).

IV ~ PEQUENO EXPEDIENTEWrariorcsi

GEREMIAS FONTES - sobre o Projeto de Einenda ConstituoiO!lal'DO J'. .

ARGlLANO DARIO - rormutura de estudantes da Faculdade 'de Ciên'­das Medicas do :àio de Janeiro, do colégio estadual Governador LacerdaoC' AgUIar, do (loléglo do oauno e- homenagem ao povo caplxába.

LOURIVAL BATISTA - pesquisas do saígema de Sergipe e sanção(ia projeto que cria cargos de proressôres da Faculdade de Dlrelt~ de ser-gipe. . .

K..'ILOGO PE Cf:.l\lPOS - visita do Ministro da. Agricultura à Ama-, zônra, ao interior do EStado do Pará, e ao Estabelecimento Rural de Ta-

pajos. ', À!'i'I:UNE::> DE OLIVEIRA - opinião do Mil\lstro da Justiça sôbre aUNE. pag-nnento dos nmcíonaríos da pA..~Am•

. ADOLPHO OLIVEmÂ' - comentáríos sõbre a. criação da ComissãoMista- de Cooperação Econômica Lusc-Brnsilerra ,

1'..D!LIO VIANA - nssíatêneia à pesca e à navegação costeira no RioGmnde elo SUl e trnmítaçàn de denuncia que formulou, contra o Minls-terlo ela ..'a.,zenda,· , '

0ARLOS .WERJ,"<ECK - pagamento Integral das bõlsas de estudos con­ccctidoas pelo Mmistérió da EdUcação, reanzaçào do Congresso Nacionalde Estàb~ieclmentos de Ensino e elevação do custo de vida., MANOEL DE ALi\[EIDA - sôbre o relatório do Procurador-Geral do

DISU'lto Federal e· 'Territórios. - ,.ANDRADE LIMA FILHO - agradecimento aos diferentes órgãos da

oãmara e da imprensa e homenagem a Recife, capíta; de Pernambuco.NORONHA :FILHO - considerações sôbre a sua poslçâo e atuação' na.

Câmara. 1<lS Deputacos,. ÂNtSIO ROCHA - .nomeeçãc do Dep. P.erachi Barcelos para o Mi­

nísteno CIO Trabalho e acusaçõeo movldas contra PortUgal, referentes 'àsprovmcias Ultramarinas. .

DIRCEU CARDOSO - pltllamento e -regulamentação do abono conee-ulcl,o às ramuías numerosns. ,

lVAN LUZ - trabalho desenvolvido pela- congregaçãll lie MissIonáriosomnejaucs.

AUREO MELO - transcurso do 39 aniversário da Rádio Alvorada deBrasllJa.

APRIAO BERNARDES ~ - anãlíse do pensamento. cristão sõbre a ri-queza. '

JORGE' KALUME - comentários .sôbre o relatório do Prooumdor­{lual da Justiça do Distrito Federal e Territórios.

ARMAND':> CORR.S:A. - homenagem póstuma ao Prof~sor Ferelrade Souza. '

. EURICO OL'IVEIR-A - oficJ91lzação federal dos cartõrlos, eorrespon­dencla recebida do Rio Grande do sul e justt!1cação de projeto referenteà censunJ, cinematográfica:. -

MAGALiHAES ·.MELO - eeuslderações sõbre o trabalho desenvolvidopelo oongresso Nacional durante o ano de 19U!i.

DASO COIMBRA - 219 aníversárto da. Rádio Globo, reívíndícação-doMunlcipio de Tet'esopol1s, 13q aniversário do "Correio da semna" e 39 da.Rádio Alvorada de BrasiJla.

AD.'I.HURJ l"ERNA1\lDEE'", - homenagem ao Monsenhor Penido pelotranscurso do seu 709 aniversário de nascimento. .

DIOM!orO FItErTAS - l'eallzação do n Simpósio do Carvão Nacl0.nal e seus trabalhos. __

LUIZ BRONZEADO -,comentários sôbre o 39 Relatório sõbre previ-são de safras, do Ministério da .<l.gricultura. '

_ BENEDITO VAZ --" transcurso do 3Q aníversárlo de Rádio Alvorada.de Brosllla... - .

BURLAMAQUI DE .MIRANDA - homenagem póstuma ao l'rofesscrFerreira de Souza e filiaçào do orador ao patldo óposlcionlsta.

STIl:LIO MAROJA ~ apreeíação do Projeto n9 4.892-63, que dispõesõbre a produçãO de sai no Pais e despedida do orador já que assumírá aPrefeitura de Belém do f'àrá.

LÉVI TAVARES - campànha que encetará a favor da igualdade entretodos .e elogio ao programa. de açãc das autoridades do 'Impôsto de Renda'•..

RAIMUNDO DE BRITO - posse do Governador do Estado c1J. Gua.. nabnra e escolha do Dr , Humberto Braga para secretário de gcvêrno ,'

PEPRQ 0ATALAO - medidas de atendimento às víttmas das ínun-dações ocorridas em Itabuna e !tapé, Estado da Bahia: '

GIL VELOSO - homenagem à campanha de Erradicação da Malá­ria, no Estado do Esplrito Santo, chefiada pelo Dl'. Hamilton Machado

- de Carvalho. .PADRE NOBRE - Insratacãc em São Paulo do Instituto Brasileiro

de Direitos Humanos.BENJAMIN FA:RAH - transcurso do 39 aniversário da Rádio Alvo­

rada de Brasili(J..BRENO DA .SILVEIR.A - mensagem de boas festas aos que estão

no exterior, à. imprensA, aos servídores da tdmara e ao' povo bràsíleíro.,NIOOLAU TUMA - homenagem aos que mUltam no setor da. propa­

ganda, memorial do Conselho Naoional de propaganda e' discurso profe.rido pelo Publicitário do Ano.

V - GRANDE EXPEDIENTE

ODILON RffiEmO COU'I'INHo - DJALMA MARINHO - TEOFILOANDRADE - OZIRES PONTES - EURICO OLlVEIRA e DIROEu CAR..DOSO - homenagem póstuma no Deputado Aristhófa.nes Fernandes, fale,,:cido ontem. "

JOSIl: ESTI:VES - remessa ao Congresso Nácional do Plano Diretorda SPVEA, prcbtemus relacionados com a região ame.zônica e .sôbre O pro ...blema politico-partldàrio surgido com a.' ex'tinção dos partidos. '

HERBERT LEVY - a respeito do custo do dinheiro no Brnsíl e me..didas à serem adotadas, destínadas, à redução 1mS taxas de juros.. JOSiíl SARNEY,- despedida pqr ter que assumtr o cargo de Governa...dor do Estado do Maranhão.

VI - OR.DEM DO DIA

EURICO OLIVEIRA - HUMBERTO LUCENA - BRAGA RAMOS _e NORONHA FlLHO - apreaentaçãe de projetos de íers. - I

. NICOLAU TUMA - EU:mCO OLIVEIRA - ARMANDO COR:El.SA _NORONHA l"lliHO - LOl?O DE OASTRO - CARLOs WERNECK _JOAO HERCULlNO - OSWALDO LIMA F'IlJiO' - JOS~ MANDEI:.LI eDmOEO CARDOSO - encaminhamento à Mesa. de requerimento sclící»tnndo Jnrormacões do Poder E1i:ecutlvo. . . I

,'ARNALDO 'NOG'UElRA - fechamento do Instituto Benjamim cons-tant e elogios ao Coronel Américo Fontenele. \'

OLEMENS SAMPAIO e ANTUNEs DE OLIVEIRA - discussão dQProjeto n Q 3. 369-A,'de 1965, que efetiva a incorporação da Escola. Nacionalde Floresta a. Universidade Federal do Paraná e dá outras providências.:

LAERTE VIEIRA - 'parecer M Comissão _de COnstituição e Justiçá.

".,0718 Sexta·feira 10 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1965

Exterior

eM"". o...."".........,.....ç:l.FLORIANO GUIMARÃES

Paraná:, Ivan LUlI, .Minoro Mlyamoti'l

Newtc carnerrcRio (1l'llnrte do Sut

Adllio Vlaoll,Ary AícantanBrito VelhoCesa:r Pl'ietoMilt'ln Ca!-J.:el 110:.1).

O sI'{. PRF,sIDEN'I'E - A tístade presença acusa o comparecrmentoOe 101 81'8. DeputadC'..

Está aberta 11 sesno.Sob I proteção de Deus lnlrJamos

nossos trabalhos.O Sr. secretario procederá à lel~

tura da ata dn sessão anterior.n - v SR, l'o"ICOLAU TUMA, ser­

vlndn eomo 29 seeretarío, procede Aolellurà da ata da seSlião antecedente,a qual é, scm observações, asslJ'lIda.

O SR, ?RIi:$IDENTE - Passa-seà leitura do expediente.,0 SR. LOURIVAL BATISTA, ser.

vl1ldo como IV Secretário, Ill'occJe lileUura do seguinte,

lU - EXPEDtElI,"l'E

SÃO unos );: vAO A uIPltuhn OISEGUINTES 'ROJETOS

P130JETO

NÇ 2.094-0, de 1~b5

/iJlIll.'lldas do Senado ao Proll'to nl2~

mero 2:094-0, de 1965, 1Ia. Cá11lara:dos Del'lltallas, que ultem 1lt,~posl­

tiva/! da Lei 11,9 4,284. de 20 de no·vemvro de 1963,

(PROJETO N9 2.094-c. DE 196:t,EMENDADO PELO SNADOJ

(As ComIssões de Constituição e JU!ttiçl\. de Legislação Social e ne 1"1­nau;Rs) •.

O Cor.gresso NlIclonal decrc!ll.:Art. 19 Os éx-conltre...sl~lllS que cor.

tem, no minlmo. 8 (oitO) anos dtl

Euerlor

Beneciilo ' Vil:'Lisboa Machud<­Peixoto da Sll~lr&RC7,ende Monlelro

Muf,o Grosso:Rachid MamcdSaldllnlla Derzi'WJlsúll MartIns

Rio de Janeiro:Adahur! Fernandes (25-3-66)"i:iolpho OliveIraCarlos WerneckVaso cotmoruGel'em\M FontesGlêllj(l Marlinb 'Jost'mnrla Rlbelrv

ousnabaru:Cardoso de M~nezt:r

Eurico OJi\'elrllE:<p~dlto Rodrigues

Mln,,$ GrrllJs:

'bel HllJlIe.Benlo GonçlllvewDual' MendesFra.ncelino Pel eira.Horácio BethônleoJosé Bvnifácio

.Jo::;e Humbcl'to (S.E..Leopoldo Maciel (S.E.);ManoeJ de Almell1a.Pedro AlelxoUltimo de Carvlll1llJ

Silo Paulo:

Adrião Benmrde6l"erraz EgrejaHamtl!ou PradoHerbert LevyIvete Va1'l:"~Levy- TavaresMúrio COVllSPereira Lop~s8ussumu Rlrat..teafllo AndradeTufy Nassif ,UJYb:;e~ G'jímllrlle~

DIÁRIO' DO, CONGRESSO NACION~LSEÇÃO J.

'",plaUe /lU oflelnll' do OQPllrl.e.men!o de 'mpttn'l NlcklMl

'BRASiL'"

DJ"I!":'ClJI .GSRAL

ALBERTO De; BRITO PEREIRA

EX P,E D I E N T EDEPARTAMENTO De: IMPRENSA NACIONAL

- Exoetlllld.. .. para " exterior, qUI cedo ..m1l1" anual., aslllsõlnaturas poder~lJ-lío tomar, om qualquer êpoca, por eels mesesou ur~ ano. .

.- A fim da poWhi1ltar a remelsa 'de valor.. acompanhados deesclarecimentos quooto • sua aptic_aQão, sollcitalD08 dôelll préferência• remessa por meio d.• oheque ou vÁI. postal, .mltldos I fav-er doTesoureJro do Departamento de Imprensa Naolonal.

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CH_P&, 00 t;KAV'e:O Olt PUIJLtCAlç:,&&.

MURILO FERREIRA ALVe:S

.lo••_ •••• "" •••••• " Cf_f i86t-,í1 Ana _ ~.a.. Cr$ iOS-

ASSINATURA.I

REPARTICllES E PARTICUIlARES FUNCIOIUIlIOS

~pitaJ • Interior . Capital e bterlar.Semestre ,...... Cr$ 50;.' Semestre CrS 39~

lf)J • (a:$ 98: . I A.no Cr$ 'la.:]

Ceará:

! l(redo BarreIra (S-1-M):Esmerino ArludaPaul" Surasllte

Rio Granúe do Norte:

D~alma Mal'loboOdaon RIbeiro Coutinho

!'l\ralba:

1'lnviaro Rlbel1'cLuiz Bronzeado ­Plínio Lemos

pel'Dllmbuco:

Andrade Lima FilhoBezerra LeiteJos~rarlos GuerraMn,ilalllães MeloMlIvl'mes LimaSouto MaiorT~b{)sa de AlmeIda

Alagoas:

Aloysio Non"Seglsmlllldo Andrade

Sergipe:Lourival Batlsh,

Bahia:Aloisio de Ca.stroHeiwr DiasJoão AlI'es

-Manoel Novae.sNecy Novaes

Esplrlto Santo\

.A1gllano DarioDulc1no Mon!piroFloriano lWbln

Piauí:

:Oyrno PIresEzequÍils Costa

:Bnue PintoBatIsta RumosEml1lo Gomesrirceu Cardoso

Acre: \

1.ltlno Machado:Armando LeiteÜerBldo Mc.:.qultl.Jorge Kalume;Mário l\Ilala~JJI Ltnotwanderley DanUUl

" AlllawnllS:'!u1tunes de OliveIra (23-4,-66);Djalma. Po.ssosJ'õsé' EstevesL!lc>poldo Fere!P<lUlo CoelhojWilson Calmon (3-3-66);, Pará::Armllndo C01'l'êll.:U:pUogo de CIllllPO:>;\Valdemar Guimarãllil:Armando Carneiro

Maranbão;

Alexandre CostaCid CarvalhoClodomlr M!lIet­Joel Barbosa.Josê BurnettPedro Braga.

ao Pl'ojeto 11\1 ll.382-A, de 1965, CjUl' autoriza o Poder E&ecutivo k abrir o~rédito especll~l de OJ'$ 11.000,O()('.OOO,' para atender às despesas de qual­tUOl' nsturaza do arupo Executivo de Integração da PolJtlca de Transpor·ws e dá outras prcvldêncías.

j oLEMENs SAMPAIO - díscu..~ão do Pl'ojeto nV 3.382A, de 1965., A."lTUNES DE OLIVEIRA -- AUR.EO MELo - DIR.CEU CARDOSO- WILSON MARTINfI e OAY060 E ALMENDRA - discussão do Pro­3eto n9 4'/Íl-n, de 1963, que torna obrig\\L<.Íria li qualidade do :Jornalistaprof~SJonal para a ocup~o 'dos cargos do serviço Publico relacionadoscom a Imprensa falada, escrita .. televisada" e dh outras prcvldêncíss,

VII - EXPL1GAÇAO PESSOAL

AnGILANO DAltIO - scere li situação polll;ica. nacional.ANTUNES DE OIJlVElllA - considerações sõbreprobíemas váríos, 'FLORL,'\N'O <lUBIN - rtpllca 1\ notic<.. pubhcada no Jornal :lo Bl'llI!U

de 28 do IDÉ'3 passado. , -EUroCO OLIVEIRA - leltlJl'Jl de nol1cla publleada pelo jomal "Díá-

rio da Noite" ele untem • .,PEDRO ALEIXO - terceiro anrversérlo da. fundação da -.Rádio Alvo-

rl1da de BrnsHill. _

VIU - Des1llnaçíio da OI'I1e.m do Dia.IX - Encerramento e Le\'antamento da Sessão.

2 - Mesa 'Relaçuo dos MEI\lbrosl.(j - connssões (Relações dos Membro~ dali Comissões pennnnentc8J Es­

peciais MlstllS e de Inquérito I.~ - Atas das Comissões,

Secretariu da Cclmara âo« Deputuao«

I - At<>s da ~esll,

II - AtO.ll do Sr. Díretur-Geral,sccretana da tramara âos Df'pulartoh

1 - Dlrp.torlG. do Pessolll - Seção de Cadastro., ai Processos despachados pela Mesa,

bl Processos desl1l1clJltdos peU, Sr, Diretor-Geral,n - Diretoria de comuntcaçoes - 8eçào do protocolo- EXpediente

recebído em 11 - 12 - 16 - 17 - 18 - 20- 21 - 29 e 30i10 novembro de 1965 e 1 - 2 - 3 - Ô e 7-12-65.,

11 - Instliu&o de Fl'evldência dos congressistas.I - AtJ. da 43~ reunião, realizada, em 11-11-;;5.

"rr - Ata da 44'} reunião. realizada em 18-11-65.m - Ma da 45~ reunião, reatízaua em 25-11-65,IV - Balancete do mês de outubro de 1005.Clube do Congresso - BAlancete da ReceIta e da J)esPelIa referenteao mês ele novembro de 1965.

lo-----,-,-------------------

7~ SESSÃO EM 9 DI!DEZEMBRO DE 19?5

'(Convocação ExtraorditJária)J'lmSIDt:NCIA DOS SRS. EIUiUO

GOIltES, 3.· Sf':CRE'l"ARIO; DlR­C~V CARDOSO. SUl'LENTE DESECRETAmO; lllLAC 1'1:"'1'0,PRESIDENTE; nATIS'l'A RA<\lOS,JJ•• VICE-PRESIDENTE, .

, I - AS 13.30 HORAs COMPARE­"lllM: OS SENHOR.ES'

Sexta·feira.e==:::;

10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAC (Seção I) Oe-zembro de 1965 10719

li l\.rt. 19." .• li. ~ ••• 1 ..

. N9 1

(ourrespomíe à subemenda n~ 8 CPàs emendas n95 6 de ~ienârlo e 1 CL8'

Aos H 39 e 49 do lU·t. 19.

Dê-se a segUinte TOdaçiio:

, N9 6

(corresponde iI. SUbembl'l(t~ n9 6 ­CLS à emenda'n9 12 de J:'lenário)

Ao art. 69•

Dê-se a seguinte redação à. aUnea"b", do art. 8º da Lei n9 4.284. de :!O

(éorrcsll.onde à sub/Jmenda n9 5CLS â.emenda n9 11 de Plp~ãrio)

Ao § 19 do art. n.Ondo se lê: OI... do tertnina do

mandato ou da entrada na-inatlvJda­de, respectivamente. ";

leln-se: " ... da concessão do bene­ficIo."

de novembro de 1963. a. que 'se refereo art. 69 do projeto: - ,-

"ti) em caso de morte, pensão da50,,:, (cínquenta por cento, correspon_dente a. qUe caberia. 1111. época. do' fa­lecimento do contribuinte; atulIlIzúvelnos têrmos do are. U. acrescida detantas parcelas jgua.ls. cada uma do10% (dez por cento) do vator 'Jáslco l

acima estabelecido, quantos' forem os]dependentes com direito a pensão até1o máximo de 5 ccínco», e deferidá na.:seguinte ordem: . . ,

(segue como no projeto)N96

(corresponde à emenda. n9 14 dePlenário)

Ao Art. 69.

Na alínea "e" do art. '8Q da Lei n9,4.284. de 20 de novembro de '1963 aque se.refere o art.' 69 do projeto, ondese lê: ..... 20 (vínte) ... '"

leia-se: "... 16 (d~z) .. :".

EMENDA N9 7

-(corrC~jJctllle à slllmnellda nq 2-COJa. ~lnellda n9- 16 de Plenário). '

Ao p!l1'ágrllfo único do art. 79. ,11) logo depois da palavra "man'da­

_to" e antes de '''qualquer'', Insira-se aeXpl'e~slío: " ... cargo OU função .. ""

b) dqll'!s dI!. palavra. "fixo" e anotes .de "~JIl vlgor", illsll'a-se a expres_ 'são: " ••• vencimento ou salário ...•• I

N9,8 "t(corresponde à emenda nq 3 - OL5>;

Ao art. 8Q•

. SuprIma-se:

N99

(corresponde à emendll l1Q 18 de PIe.nário) "

Ao art. 9~. . '- ~ 11l..iV '~V'<~

ApÓs a palavra " .•. remunerad<>,...";

Acrescente-se: 11... bem como. e11\cargos de .mInIstro, presidente de au­tarquia e de ,soetedllde de Econom!:l.Mista........ -, ,(

NI' 10 ,~

(corresponde à. sUb~men~a nq 7 -; J

OLa. à emenda n9 23 de PIe.nárlo),

, Ao art. li:Dê-se a seguinte redação:

"Art. n. O presidente será SUbst!.'tutdo. em caso de àusêncla e Impedi':"mento, ·pelo membro mnís il1oso do'Oonselho, e no caso de morte, renun­cia, incompatibilidade oU lnelegllJIll~d9.de. para o exercleJo do- mandatqpopular. o seu' substituto será eleltQpf!lo s~nseIho. para o restante do pc.tlodo. _. ',~'"

N911 - "\

(cm'responde à emenda n9 4 - CLa);Ao art. 12.

Suprima-se,

N 9 12

(corresponde à emenda n9 5 - eLS»)Ao art. 13.

suprima-se•.Senado Federàl,- em 8 de dezembrOl

de lD65•.

IV - O SR. 'l!.ESIDEN'rEIEstá finda a leitura do expediente.;Tem a palavra o ar. aeremlas Fon;;'

tes para uma comunlcaçã~. '.

O SR. GEREl\UAS FONTES:

(ColllUlI'Ieaçáo ..::: Sem revlsáo ú~orador) - ar:' Presidente, 81's, Depli~tados, Jamentamos que a Câmara n~puqesse ter apreciado integralmen't'i!

§ 39 A requerhnento de paJJalIlentare ex-parlamentar. será computado, pa­ra. lodos os efeitos legais. a tempo emque o congressista -exérceu mrtudafoestlldual até o mú":Jmo de 8 (oito)anos.

§ 40 Para o imediato 'gÓza dos be­neficios da § 3", dilste artigo, deveráo parlamentar ou ex..pal'1amen!nr re~

colher as contribuições devidas, em -8(olto) prestações meuSals, na base dosubsidio fedel'al vigente à data do, 1'e-'querJmento, prescrevendo l!síe direitono prazo de 6 (seIs) meses. a partirda data da publicaçl10 desta )ei, casonão seja pleiteado pelo Interessado."

ElVrENDA ,N9 2

(corresponde à, subementta n9 1 CCJ, ti emellda n9 2 OLS)

-' Ao art. 2Q•

Dê-se a ...uilüe redação:"Al't. 29• Poderiío Inscrever-se como

assegurados do r. P. C; os funciona­rios do Congresso Nacional, desde queo requeiram dentro de 6 (seis) mesescontndos, para os jã--nofueados. da'data éia vIgência desta lei, e, para osnomeados posteriorm,ente. "' partir dadata dn posse na c,'lrga." •

N9 11(corresponde à. sub emenda n9 4

OLS ti 'emenda n9~ ·de Plcnárlo)Ao art. 59. '

Após a plllavra. " ... H'/J.tJtI.liVIl5......acrescente-se OI.... como servldal'es

integrantes de seus quadros ... ••,N9 4

mandato poderão contrmuír para o pertencer, correspondentes ao tempo Art. 11>. O Instituto de P"oC';ido!!nclalnstltuto de Previdência dos COllgrell· do' afastll1l1ento. dos Oongressistas -poderá. pur si, ou'sístas, devendo pagar 08 8 (oito' anos Art. 69 As letras - "b'" e "e" 11 os em convênio. realizar e administrarela carência. necessária para o gôzo U '19 e 29 do art .89 da Lei n9 4.284.' obras assistenciais. desde que lhe Be­tios beneficios, de uma só vez, ou em de 20 de 'novembro de 1963, ,passam jam fornecttlos os meios e recursos11 (oíto) prestações mensais, acresci- - a. Vigorar com a seguinte redação: necessüríos, . desünndos especialmentedas de juros. na base do subsidio t11W "b' em -caso de morte. pensão cor. a tais finalidades.em' vigor na data dos pagamentos. O respondente à que caberia, na época Parúgrato 'Único. Com os nO'lOS 1e­prazo para. os atuais ex:'congressist.!lS <lo falecImento du contríbuínte, atu'a~ cursos constantes dêste arilgo, o IPCrequererem sua inscrição expll'a; em llzável nos lÔI1no5 do art. lI, e dere- criará um' "Fundo Assistencial'" dls-um ano após a data desta leI. ,'leia. na seguinte ordem: Unto e separadn da Previdência e

§ 19 O cong!esslsta. ,os ex-eongres- 1 -_ ao cônjuge sobrevIve~te e' fi- aplíeâvel de acôrdo com deliberaç~oslslas só terão direito à pensão 'SO lhos de qualquer condíçào: . do Conselho Delibera!lvo.,.houverem cumprido, n~.minimo II _ à pessoa do sexo'máseUlJno Art.,16. Estão isentos de todos osI,(olto) anos de mandato, lessalvado o menor ou incapaz ou..do sexo.f i~ Impostos e taxas, inclusive li; de pre­caso de Invalltlez causada. pOl' aet- nino menor soltálr d it d em vidência sobre juros, os bens, negó­dente ou moléstia no serviço. - VjllV~ ou 111capaz e aeiue r;~~~ a bou cios, rendas, atos e serviços do rns-

~ 29 O prazo de ~xercicio dQ man- dePelidênela _ econÔ!.tlJcn do c~~tl. t!tuto de ,previlléf;lcla dos Congl'os-dato eXigido neste artigo e no para- bumte' '. · • slatas,grafo anterior não atinge os congres- "e) seguro de Ida. l' , Art. 17. Dentro de .lO rsessenlaisistns desta LegIslatura. que já exer- vor de todos os Veont;l~~::;'~ em ia- üías o' Conselho Deliberativo buíxaraceram O' mnnduto ate esta data. os valente a 20 (vIni:e, vezes mS'J cq~t- as ,normas necessárias /I. exata aplí-f,lunls poderão solver o resto da ca- làrlo~mJ11JmO vigente" o ma OI' sa- caçao desta Ieí,rêrtci!!, na base do subsídío vlgOl'al1't~ "§' 19 O contl'luUlnl~ 011 i d Art. ia. Esta l~i.el~tra em vrgor na'no termino do mansato. ' qultado ou viúvo o e s erro, es· data de sua publicaçào. ,

§ 39 A requerímento do ínteressaãu, tllde da pellSão ~ ~:S~o~estmal' me- Art. 10. ~evogam·se :as disp,osíçõesserá computado, pura todos os efeitos IHuir beneficiária es e que..?ons- em .c(]ntrtltlo.lugalll. o tempo em que o congreasís- das pessoas con~lRnto~ càal• uhllnta Camara dos Depulados, em 3 deta exerceu mandato de deputudo ,'s- e lI. os uens 1 t;tain de 19G5. -' Nilo Coelho. -tadua; até o maxímo de 8 (oíto) nnos, s ~9 Salvo rrlcaplltiüade i01i" ,Emendas do Senado ao Projeto ae'Lei

,§,~9 para. o lmecllllto gOzo d~s be- benellcillrllls do 1..P. c., de u~t ll~a da Céi1l.ara que altera dispositit03 danuííclos do § 19, uêste artigo, aeverá. e!,\tegorfa, pCI'l1er/io o· direito q ll. CIe: Lei 1l? 4.284. ele 20 de novembro deo .Interessado recolher ali contrtbur- são ao atingirem a maiorll1 ti p 11 1963.çoes devidas, em' 8 (oito) prestnçõea beneftch'u'las pelo" CàSamento~' e e asmeneals, na base do substdío federal Art. 7\' As pensões coneedid ' t.v~gente à época em que entrou 'em a data desta l.e1 nào gozarA as 11 evigor II leI 'que criou u I.1>.O" preso mento. constante do artl' o no ,f'~­creve~do este 111relto no prnzo l1e 6 Parágrafo tln!có. A lO r ant~l.OI.(s~is) meses. a partlr da -data da pu- 1\OS beneficiários do ctrlt~f:1 ~Vldabhcação desta leJ. caso hão seja plei~ ;ecido no exercicio do mand f n fa­teado pelo interessádo. , . qUer que seja o tem o a.o, ~ual-

Art. 2" Poderão ainda contribuir çao. e eqU1Valente a P5U deeontJlbUi_para o I.P.C. os fUncionários do por cemo) do subsidio lo (olíJqtlellta ; .. : .Congresso nomeados depois de 20 de Art, '89 :li;m caso de !X° te~ vfgol'.novembro de 1963. desde que ore- trlbulnte ou penaio I mor e o ,eon­queiram dentl:o de 6 (seis) mescs;' da IJ I.F.C. coneederf s;a COIW'ibulnte,data desta leI. - lIll corresporldente a IlUX lO fltne!

Art. 3~ E' facultado aos parlamen- 4ubsidlo fixo, vencIAt (~m) ~lIIés dI)tllres que não ,se reelegerem ou não Pl'Ovcntos. pago â é", en OS-uRse Ollconcorrerem ao pletto, e que náo qui- custeado as despe~a"soad qUe huuvelserem ou não pUderem, nos t.êl'mos desde que qualquer :1 tIOS fUllerais,desta lei. pagar ti resto da car/mela não haja custeado tal dade públicareceber as suas contribuições l'eccJltl~ dado iucntJCo !ll1llUio is dcspesa~ oudas e mais um abono de tantua me- --Art.!J~ Seml)l'e . ..13es quantos forem os anos de el<erci- oSe investir e111 man~ulJ o bellC1IL!C!\'loelo do mandat,?, ou fração. na base cargó eletIvo polltlco a;11 )eglslar: vo '"uda pensão m!ll~a. ll~rã o direito ao l'Cceb~munerado 'Per-

Parágrafo umco. Os contrlbmntes l;lIO durllnie o exercI Imenta da llen-facultativos qUe desistirem de lJagaI (lU cargo. • c o' d? mandato~ resto_da carência ou cancelarem sua ,Art. 10.Se 'por 'IIlscrlçao no Instituto dos Congres- narlo ou de fôrça l:~tlVO eXk~orcli­sistas não poderüo renová-lá. ' Naclonal e os parlameort O Congresso

dos do 1 1:' C n ares assocla-,~l·t. 49 Fnriío também parte da re- contributl" . . ~lreJn.sc Privados de

eMI' . do, i.P .0. as contrlbtiicoes ditE lIeas a b lia ,fDlma ptevista llas ali­contrlbumtes pensionistas no valor de mero '4 28~ CÍl do art. 1J9, da Lei IlÚ­'1% da pensão, que serão mensal- 1963 . U f e ?O ~e novembl'o demente da mesma }lcscontadas resp~ct~vll n ah flc~ra Bubrogada llas

Art. 59 A pensa0 aos ex-congl'es- ,s <l rJgaçoes. bem conJo nosIstas é pI'oporcional aos anos de ~~iI 1espeita ao pagamento dos iJa­mandato. l\ razão -de 1/30 (um tl'!nta J~ d~~f ,constantes (los arts. 69• 79 t!av~s) por ano, núo podendo sOl' in- ele 1'1 vo, Lbol e da LeI 119 4.284, de 20:fenor a !Juana parte do subsidio fixo 5) em ro .de 1903.nem a ele superior. A pensão atli: 'c!s's~ág~afO lInlco. No caso de le­bui~a. aos ex-funcionários obedece à fica . imped)mento do CongrcssollJesma. proporção, segundo 'OS venci- os: dU~omàtlcamel1te prorroll'!ld03'mentos-base do pôsto ocupado no' ilm" an a os do Presidente e dosd~ atividade, computado apenas o Tembros d!> Conse~o De!lberatl\'o tlotempo de serviço, prestado àS dUllG uz~ç'r" date _que seJa passlvel II rea-CllSlllJ Legislativas, vedada li. (lonta- ' o e novas eletçOes.selll de tempo em dõbro e nunea po- Art. 11. Em caso de márte ;lU im.dera exceder o valor do subsidio fixo ~~di~d~ntoJ do PresIdente, assumirá liCIO". Congl'esslslas.. b es anc a, interlnamento o mem

19 1'0 mais idoso do Conselh' t' -~ A 'pensão. em qualquer hlp.;. se proceda à. 1I0V I i l'i o. fi e que

tese. fica subordinada ao recolhi- Art., 12"11: er a e e ç, o. _mento das contribuições correspondon- ,Presidente e Pdomltlda ba reeIeiçllo dotos 11 Jl (ollQ) anos ei no caso de o lho Delibel'lltivosd~~~ros do Conse­termino do ,mandato -ou Il aposenta- Art. Ih O " . .0. , :

'dorJa ocorrer antes do pagamento 110 uMas e outré pagamento dos lJel1tilo·ttltul da cllrencia, o restante será .;Jago cheque. nom~af{::O~~~~~d'J: se~d~rna' bn~e. do subsidio ou dos ven?Imen- ou ordem de pagamento vi a'tlcre ~tos buSlcos da data do térmmo do lo PresIdente ' s 03 penlllntlato ou ,da entrada na 1natiVí- Art. 14. Fi~1l o Instltuto de PrevJ-dnde, trnpeetlvllmonte. rlêncla dos Congressistas autorlzll'do li

" :~ No caso de afastamento' tem- ~onceder, mediante consignação empOI'úrio do Congressista., para o exer- lôlha e garllntias supiementares. em-

-dcio de outra função eompMlvei com préstimos a seus contribUintes. res­o mandato, não podendo haver o des- peitado o IImi~e máximo das eontrl­conto em fõlha do Oongresso, o a.sso- bulções recolhidas e de acôrdo com as

clado pagará Integralmente a sua normas estabelecidas pelo Conselhoc(Jn trlbulção e a da mImara a que Dellberativo. '

Dezembro de 1965

cação extraordinária: mas, se houverconvocação, ou nos primeiros dias C1emarço, quando aqlll voltarmos, darelconhecimento à Naçlo desta situação;se foi ou não melhorarra, se êsses et­dadãos 'continuaram como estilo nomomento.

8r. Presidente, era- e que tínna ll.dizer. Obrigado. (Multo bem.' ,

o SIto ANT::JNES'DE OLIVEIIU\,

(~ol1wnicação) - Sr, Presidente,nobres colegas, até que enfim umavoz autortzaãa do Govêrno se levan­tou em favor da União Nacional dosEstudantes,

Queremos pedir licença à Casa para.que seja transcrita nos Anais a opí­níão do Sr. Ministro General JuracyMagalliães. quando diz que a UNE de­ve ser reformada, consertnda c :lãofechada. O militar ensinou ao protes­80r! O MinIstro da Educação, posst­velmente, meditará no ensino oportu­no do Ministro da Justiça, Somos. ejá o dissemos, quer desta trlbuna, querentre os colegas parlamentares, querna reunião da Comissão competente,quando estêve, pessoalmente, presenteo Doutor F1àvio Supllcy. somos. re­petimos, contra li agitação, contra cindevido uso do patrímõnlo lia UNE;porém nunea somos, nunca fomos lle~

lo fechamento da entidade. Devemosajudá.-Ia, aperfeiçoá-Ia, corrigi-la. ca­nallzando-·a pelo seu verdadeíre ca­minho da vida estudantil.

Passo a ler a entrevIsta do Sr. MI­nistro dn Justiça sõbre o assunto:

"JURAC!: - UNE NAO DEVESER EXTIN'l'A

A propósito de um oficio envia­do pelo MinIstro Suplicl, pedindoo fechamento ela UNE, o Ministroda Justiça, em conversa 1n1ormaLcom os jornalistaS, afirmou ontemter sôbre li mesa. o pedido, aeredt­mudo que "I\. boa solução não textinguir, mas substituir o órgão",

'embora acredite que a UNE "eJeer­eeu, realmente, atividade subversi-va". ,

Jurael Magalhães disse acreditaroue "o dlálogo do Govêrno Federaléom os estudantes e os trabalha­dores deve ser reJltubelecido". En­tende que· li dlflculd\l.de' até anor..existente "é uma certa cerimônIa.por parte dos pstudantes. do.~ tl'll.­balliadores e do~ intelectuais, pou­co atentos ft refOl'mn básicll. que (I

Govêrno vem empreendendo nócampo econômico, atrnvés de umajusta cUstribulção da renda, m~clo­na!",

Daí porque tais setores; geral ..mente muito atuantes, estão mar­glnallzados. Lembrou já. ter man..tido entendimentos COU1 o PresI­dente do Sindicato dos Rndlallstase que, embora esta n110 seja uma.tarefa eSlleeifica Slla., esb\. dispostoI\. receber essa 50bi'pcargn de I,ra~

~l~o.::a flm de restllbelecer. (I

Com referência a uma pergunta.sObre se dava por encer.rntln tI sua.tarefa no MInistério da Justiça, ,0General JU1'nci Magalhães. depoIsde 'repetIr conceitos formulados llOdia anterIor, disse ter a impressãode que o. Govrrno do Marec1ttLlCast.ello Branco está se popularl­tnndo, "haja vlstn os nplarlsOs es·pontâneos que o nome do Presj­dente recebeu, na AMcmbléla Le..glslativa, durante n posse do Gt!·verl1ador Ne~l'ão de Lima". '

AInda a propósito do diálogo,um jornallsta ,lembrou a Jurael queo Caso da Universidade dc< Brasma.trtlt cUflcullar os entendimentoscom as ãreas estudantis; respon­deu ele que Suplie\· "não serl",obstáculo" neste senUdo; pct\s oatual <Ministro da Educaçiío, •Quem elogiou, já PÔs (I carg.:t" tod_1içAo da Ma~htlI-'Preslliel'l"te.

garantir li Capital uma Escola. de Dt.relto do mais alto gabarito,

Lanço, daqui, veemente apêlo ao$1'. Marechl11 OastelIo Branco paraque sancíone o' referido Projeto, tendoem vísta atingir o mesmo uma coletí­vídade que preclsa ter sua vida fun­cionai regularizada, .iá que há maísde 10 anos ela se entrega ao labor deformar jovens sergípancs e de outrosEstados, em JJirelto, sem nenhumaretrlbulção.

Assím., iremos ver a Faculdade deDireito 'de Sergipe estruturada no âm­blto da Dlretoriã do Ensino Superiordo MInistério da Educação e Cultura.

A medida, além de ju~tn c coerente,ctende a uma necessidade de ordempedagógica. .

Os riroressõres fundadores da Fa..cuIdade de Direito de Sergipe nãopoderiam ficar privados de um bene­rícío que já lhes tal assegurado porlei.

Eram esta'! ás comunlcaçõe~ quede.sejnva fazer à Câmara. (JI!uitobeml.

DIA.RIO DO CONQRESSO· NACIONA~ (Seção rl

mteresante para aquele munícíplo tãoimportante na vida cultural do zs­plrito 8anto.

Não podia deixar também, SenilolPresIdente e 81'S. Deputados, de mecongratular nesta oportunidade com lijovem Denise Moura Nonato e com assuas colegas professorandas no Colé­gio Nossa. Senhora Auxllladora ­Carmo - da capital do meu Estado,Vitória. Esta notícia nos traz muitaalegria, não só porque a juventudecapixaba, através desas novas pro­ressõras, multo vai lucrar, mas tam­bém porque, na sua quase totalidade,as prctessorandas são pessoas dasnossas relações de amizade. AIndaque tal não ocorresse, bastava querepresentassem as filhas da regiãoque represento nesta Casa de Leb<para este nosso júbilo.

FInalizando, Sr. Presídente, o meupronuncíamento, desejo apresentarneste instante, ao povo capixaba C!meus votos de Feliz Natal e Próspero1966. cheio de aconlecimentos bons.para que continuem sorrindo na evo-lução econômica e social do glorioso O SR. EPILOGO DE (JA~IPO~'.Estado do Espir!to Santo. (Muito " "bem). . < ICOIllIl1!icaçcio. Sem rel'isâo do ora-

o SIt, LOURiVAL BATlST>\: dor) - Sr. PresJdpnte, Inúmeras vê-zes tenho ocupado esta tribuna, a

tcomunícação. Lé) fim de tocallzar os diversos problemasSr. presidente, srs, Deputados, re- da região amazônica, 'sobretudo aquê.

cebl do Presidente da Aserubtéía Le- les Que mais afllgeÍ;l Q seu povo.gl5Jativa de Sergipe, Deputado Fer- Cada vez que SI' ~~rnJhe um nõvonando Fr~nco. telegrama no qual so- MinIstro da Agricultura é natural quelic1ta meu empenho junto ã SUDENE -aquela abandonada regtào do Pais vol­sõbre o cumprímen to do acôrdo flr- te as suas vistas para o nõvo titularmado entre o Brasil e o fundo espe- da pasta. Estava cu, por conseguinte,cíat das Nações Unidas para levanta. no propósito de não só me congratu­menta das jazidas de sal-gema na- lar com n realmente feliz escolha doqueIe Estado. nome de um companheíro nosso, mem-

Sôbre êste assunto é de fato conhe- bro desta Casa, o ex-Deputado do Es-. ô tudo do Paraná, o Sr. Ministro NeI

cldo que um projeto de pesquizas s - llraga. Quando espera 'la, nestas pn-bre o sal-gema de Sergipe foi 0.1'1'0· lavras congratulatérías, pedir a S.'lado pelo Fundo Especial da ONU.

De acõrdo com informações dispo- Exa. que olhasse para a Amazônin e,níveis. tenho conhecimento de que o sobretudo, tomasse, de salda, contatoFundo Especial deu Inicio a ínvestt- com os seus problemas. eis que pelagações preliminares sôbre o projeto. Imprensa tomo conhecimento de quetendo já envIado a Sergipe um técnico S. r ·a. realmente p\'etende viajar pa-especializado no assunto. ra lá.

Infelizmente, porém, apÓs êsse es- Sr. Presidente, ao Ministro Nel Bra-rõrço preliminar. o projeto não mar- ga, .que assume a pasta da Agrleultu­chou como seria de desejar, sem dt!- ra sob os melhores auspiclos e quevida devido a problemas burocraticos teve a gentileza de comunIcar-me. co- ,

Com descobertas mais recentes em mo naturalmente aos demais membrosSergipe, o prosseguimento do projeto desta Casa. a sua Investidura na altase terna mais necessário e de'!e, por- posição em qllc se encontra, desejotanto, ser apI'cssado pelo interesse de pedir que, indo ao Pará. não fique

te f t .. apellas na Capital do Estado. 1I111Sque se reves para o u uro econu, procure realmente conhecer todos osmico do Estado,

Afinal de contas, 51'S. Deputados. o probiemas que cll7.em respE'lto à. suafundo aprovou uma qUflnlia eleva(l!l. ,pasta no interior do Estado.ne valor de 1 milhão de dólares, pal'll Fazendo éste apêlo li" Ministro Nelrealização dos estudos de prelnvest!- sBrn~xaa'. dpesearajOaChslaf:nuaa:a-OadoateE<~çtaa-boelde~mento necessárIos, e seria realmente _... . ., o

ilógico que, após a nprovação do pro- cimento Rural do Tapajós. que, a meujeto; êsses tundos niio f<Sssem usados ver, é verdadeiramente catastrófIca.para os fins previstos. Quando foi designado um colegiado

A Sudene, que está ligada ao asslln- para sYWJrvlslonar ê8se Estabelecl­to, tefn assim uma responsabilidade menta, daqui mostrei que seria diflcilespecial em procurar facilitar a exe- essa tarefa, pois os membros do eo­cução do projeto. leglado vivem. como continuam a vL.·ei que recentemente veio ao Brasil ver, e aI! exercem suas funções, na

um funcionário do fundo especial da Capital do Estado. Como resultado.ONU a fim de tratar da matéria, tn!lS aquéle pobre funcionalismo está comnão sou conhecedor dos resultad03 seus vencimentos permanentemE'ntedessa visita. em atJ:lIso.

Aproveito a oportunidade parlt .ra- Agora mesmo chega-me uma men-zer um apélo vigoroso fi SUDENE. no _sagem dos se.rvldores 'do Estabelecl­sent.ldo de consegUir uma solução e menta Rural de Tapajós. Há cincotambém no Ministério das Re1açõE's meses - a mensagem é datada' de 13Exteriores, ao' qual eslã Meto o CUIl1- de- outubro - êles não recebJam. 11:prlmento do reIerJdo acõl't'\o sôbre possível que. agora. passados sete me­pesquisas do saIgema -ele Sergipe, en· ses. ainda não tenham t'Ccebldo e quetre o govlirno do Brasil e o fundo es- nenhuma providência se tome em fn-pecIal dil ONp. vor daquela gente. Ora, Sr. Presiden·

St. Presidente, te, sto funcionários pUblicas, vivemDesejo também. nesta oportunidade, dos seus vencimentos. e merecem me­

fazer um apêlo ao SI', Presidente dI> 11'.01' tratamento. Por Isso, enviaram,República. no sentIdo de sancionar e no lado destll mensagem. outra des·quanto antes II Mensagem envIada tlnada. ao sr. Presidente da ,República,pelo Poder Executivo, já aprovada l\ quero a encaminho. Esta mensagempelll Càtnara e Senado, ref"l'enle à está assluada. por 121 funclonirlos,criação dos Clll'gOS de profes~óres da são todos chefes de faroma a recla­Fa<:uldade de Direito de Sergipe, mar a. regula.l·izaCão dos seus vene1--

Ela vem fazer Justiça a um grupo menlos.' .'de Itrandes' mestres do 'meu :E:stado, - Sr E't'esidellte, :lltlil.uh1\ eat.ul\o Clt­que bâ multo.> nnos vêm lutando parA cerrados O!! traba1b05 da nossa con'l"-

10720 Seda-feira 10I a=::=:=:::e - ~

Io Projeto de Emenda ConstitucionalD' li, proposto pelo Poder Executivo,que dispunha sôbre a sltuaçãc doi(uncionárfo públlco no desempenho~e mandato eletivo e dos militares emlltlvidade que aceitassem cargo civil.I Lamentamos que o senado não nospel'mitlsse sequer demonstrássemosbosSOl pontos de vista, afirmando asnossas posições com os votcn que pro­ferlssemos.

»;tava, como estou, convencido d~

que a emenda em necessária e deveriaIR votp,c1a. Seu objetivo era tornar)IIals claros alguns dlsposttívos cons­titucionais. E o Presidente da Repú­blica, lla sua exposlção, disse textual­incnte que

"O projeto não constitui umainovação, mas apenas o fortaleci.menta das normas constitucionaisapontadas, de acôrdo com os pre­celtos recomendados pelas regrasde comportamento democratteo,sempre que intensos a prlvlléglo&de qUalqul:r natureza",

Alguns de nós seriam prejudicados,mas é sempre bom podermos renuncia,1Ill1 pouco em tavor do bem comum,em favor do povo. E' necessário IlUP@SSe espirito de renúncia reine emcada um de nós, Temo-nos desgasta­(lo perante a opinião pública, nelasnossas atitudes: muitas vezes tiramosdo povo, vaiamos contràríamente IItile, quando aprovamos projetos queaumentam impostos, Que criam tribu­tos. :Esquecemo-nos, porém, de tomaratitude idêntica com relação a nósmesmos. Há casos em que militaresque são Secretários de Estado e Depu­tados recebem a parte variá vel comoDeputado Estadual, recebem comomllltar, recebem corno diretor de com­panhia de economia mista, e recebemainda a comísão de Secretário deEstado. Conhecemos casos semejhan­/teso E deve na ver em outros ~tadosI!lituações idênticas. .I ,Infellzlnente o que sobrou do Pro­~eto de Emenda Constitucional foiuma alteração multo simples do Art,~O. e a CAmara não pôde sequer ma­nifestar sua opinião porque os demaisIpreceitos propostos pelo Govêrn,o to­l'nm de logo rejeitos pelo Sel1ndo.I Estamos convenclõos de que. se oGoverno deseja de fat~ fazer prevale.oer o seu pensamento com relação ai!ste assunto, só lhe re5ta uma autu­i!e: usar do seu poder de legislar parabaixar um ato estabelecendo <as nor.2Uas que prelendeu obter da Câmarae do Senado e que não conseguiu.;rMuito bem)

< O se: ARGlt.ANO DARIO:-'"

(Co11l11llicaçáll - Sem TC1,istio (lobradar) -81'. Presidente, Srs. Depu­-tados, a Faculdade de Ciências Méd!­!las do Rio de Janeiro formarA, noprõximo dia 18, 61 novos médicós,tlentre éles João Geraldo Martinell1.!Não preciso dizer, neste Instante em{me me oongratulo com fsse jovem,!ttlho do municlplo, de Itarana, no Es­pIrito Santo, pela SUl!. formatura, oque se espera dêsses Ilustres cidadãos,I!l$ora õominando 11"ciência tnédica,hão só oriundos da Faculdade deCiências Médicas do Rio de Janeiro,mas das demais faculdades médicl\s'do Brasil. :t um fato de grande signi··ficllçáo pOl'que sabemos da clll'ênclaiie médicos no Brasil. 'Por Isso, mere·I~em nosso respeito os form'ltndos daPaculdade de Ciências Médicas do

, taio de Jane\ro, e parlieJllarmente mti~Irljo ao doutorando' J<oão GeraldoMartlnelll.' ,I outro pronunciamento congratula­'tório, Sr. Presidente, desejo_ fazerneste Instante, a respeito dos concluotíenws <dos óursos Ginasial. Clentfficc.é Normal do {')oléglo Estadual Gover·indor Lacerda de Aguiar e da Escola!lirormal ProJessôrll. Mercês Oarcl!llVieln., :pp ~ljnicfpl0 de Oalçl>do, noI1IlU ~~. ~ Í1Il'l. "lI.WUer6 &j)1'e<llâvelIte fOi!lliUlftdoil numa pet'cenmgem bem

'1)I~RIO DO CONGRESSO NACfGN.RC- '(Seçl.il1.·- , t :'" !!'

Dezem6'ro dEi 1965

OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1965==

De lá vêm os gêneros de pri~

meíra nsccssídade. De lá vcm•mesmo, pequeno- contrabando.

A reportagem que se vê à. rren­te. do jornalista Nonato Maehndo,em "Notas de um Repórter",comprova essa assertiva,'

Bon Vista 'fica a mais ue duasnoras, de Dougllls DC-3, da capi­tal amazonense, com quem fa3precürto comércio IIuvlal, moro­so, lerdo. e prlmltl\o, mesmo as­sim, em determinada época doano" pois o 1'10 D''fmco só é na­vegavel durante alguns meses.

Dal portanto, o nec~s5ldade deo go'vêmo federal, nesta horaem que o Brasil passa por umsurto de renovnção, assegurarmelhor condição de habllahili~dade para essas regiões ionstn­quas, parêde e r.lCla com paísesestrangeiroS,. Os habitantes dêsse TerritÓrio,

como. de resto, das demais 'Ier~rttôríos Federais, que vivem nafronteira, preferem rixar-se emsolo alíenlgena.

Por que?Obviamente, porque encontrem,

lá melhor condição de habll.abl­!Idade. oonrõrto. Recurso mate­rial. Instrução,

O que observei na divisa com11. Guiana Inglêsa. observei, tam­bém, na fronteh'a com I\. GuianaFrancesa. Na cidade de Olal'o­que, por excmplo, que flcR noTerrItório do Amapá, defronte à.cidade francesa de São Jorge, se­parada, apenas; pelo formoso,profundo e solene 1'10 do mesmo:nome, com 496 quilômetros decurso, dos quais 150 navegávels,não possui o minlmo requisito dehabitabilidade, Níio possui mé­dico, nem farmácia, nem hospi­tal. nem pensão, seqncr, em quepossa hospedar o viajante fatt­gado pela dlstãncllt Imcnsu.

Não fara a gcntileza do Ilustremajor Bogéa, comandante danossa. guarnlçíío militar em Cle­velãndla, a. poncos q\lllómetl'osde Oiapoque, não teriamos on­de pernoltJu',

No entanto, os brasl1eiros :,ãoatendidos, gratuitamente' no hM­pltal do lado francês, onde re­cebem, tumbém, gratultnmente.os remédios prescritos.

Procuret certificar-me da ra­2ão dêsse contraste, no que rlliinformado de que o govê"nofl'Mlcês, temendo a Independên­cia da Guiana Francesa, pl'OCUrtlbeneficiá-Ia para a "na .pprma­

nente Integraçüo,Entretanto, essa explleação me

nno convenceu, Se (!s~e Depar­tamento francês pode tornai' seIndependen!<J. em caso de aban­doso do govêl'no central, nnoCOl'reremos, acaso, " risco de des­membramento de nosso tenHó­rlo, pelo mesmo motivo?

Duranle cêl'cl\. de 200 anos tl~

vemos Iltlglo com essa. possessÍloda Fmilça, Só em 1900 consegui­mos soluclollar deflnltlvamente oprobJema por um tratado r'Ie ar­bl~ragem, firmadO ao tempo ,'mque I era pl'esldente da Rep!iblleaPrudente de Morais e Mlnlstmdo Exterior o General Diolllsiode Castro Cerquelra,

A França teve por a'':vogado,Slephen Plchon e o :BJ'asll, o Ba­

'l'áo elo Rio BI'anco,Foi ál'bUl'o I) presidente do

Conselho F;ederal da Smça -Walter Hnusel', -

E' de observar-se, todavia, queêsse mesmo terrJlórlo já nos per­tencia, deSde 11 de abrH de 1713,

.quando foi assinado na eldadeholandesa de utrecht um tmta­do de paz I' amizade '"'lu:e ,DomJoão V. rel de Portu'l'a!. e LuisXIV, l'el de P'rllnqR, Por êsse''"'at~a10. ,-~e C1'U' i.1rnm I<,t:",~~ú.i~

República, conhecendo êste relatório,tomará meãldas !medIa tas, ,

O tempo já vai sendo exigido >lorV, Exa" SI', Pl'esidente, para os queme seguirão. por isso, sem outras con­síderaeões, passo a ler, para que cons­te dos Anais da Câmara dos nenu­tados, o reíutorto do procurador Gemido Dlstrlto Federal e TerrltórJos:

UM ORITO DE ALERTAFaz mais de um século que o

prussíano Roberlo Bchomburgk,que se arvorou em protetor dossllvlcola!;, entendendo que êstesdeveriam ficar som a bandeiradllglêsa, procurou ínüuenctar ogovernador na Guiana, Blt' HenryLight, no sentido de mmllflcnra linha diVisória ~1Jl1\ o Brasil,

Dal o IItllllo criado, 'Isso foi em lRBAnos após, nao SPlldo' p.isstvel

perdurar a pendência, Brusll eInglatel'ta resolveram submeter aquestão á arbitragem de víuo­rlo Emmnnllel lI!, rei da Itá­lla.

A Grá-Bretllnha.' teve por' seuadvoaado lord Lansdowne e oBrasil, o grande Joaquim 1'1[;,­

~~ buco.Nosso patrono escreveu três

Memórias Hístôrícas-Geogrvffcas,de vigorosa capacidade intelec­tual, comprovando o nosso di"rell o,

Núo obBluute, a ~pnt"nça arbl­tml, proferida em 6 de jUllho de1lI04, dividiu o tel'reno em litlgioem duas pal'tes, Coube à GulonaInglêsa 10.630 qUilômetros qua­drados: ao Brasil, 13,570 quilô­metros qUlldl'lldos.

Essa declsíío, potê!!l, pecou pe­la base, pois fêz começar erra­damente a nossa Unha de fron­teira no monte tancontipu, na'Convlcçáo :xe que nêsso montel1ascia o rio Cotln~o, quando, narealidade, "lo.dp 1982, a Comis­são Bl'asllelrtt, s.Jb n chefia docoronel ~I1pl'S cl~ Araújo (poste­rlol'mr.nt.e burá,. lie Pal'imnl Jáhavia elucidado que êses 1'10 nas­cin no monll' TlOmlma,

O Éirl'o JIJj I~, eVlllt<1te que opróprio !lO'vêmo' bl'itliniro pro­curou, templ)~ depois, neguclarCOlll o Br~~fj, cm lR08, fi fim' deque a llnha divisória entre osdois palSCJ passasse pelus lnalsnltos ('UMI'! exist,entes enlre osmontes Rm'111'\la e IancontilJu: enáo ramo fiem. a sentenC'a ar­blfraJ.

O BI'i1~1I aceitou [l pri!pos/a, dpmodo q'JO em 22 de abril dt:1926, por irn failo finuado tEseslimites fltal'om dlfinitlvamellfeestobeleCldnq, '

Em que pe&e na eMõI '10 de 11OS­sa cJiplom!ldl1. ao brilho da dé.fesa do nos;o douto advogado, oglm'loso ,autol' de "Um Estndlstll<lo lmpél'J" " ainda assim a s~n-'tença arbi b'ai nos foi lesiva,

Só atrllvé5 de novos acordosfoi possJyeJ, quase 100 anos de­pois, fixarlllu; de maneira drfl­nlUva a lJCSB fl'Onteim eom aGuiana lnglen, '

Como I:j!Jer Ijue sej1> , contudo,apesar de W.:lo êsse esfôrço, já1111 segUnda metade do sêcl110

::LX, o BrasIL ainda nlio aSsei!'l­rou o necessário marco de pro­gl'esGo que devo ornamentar não

'lÓ essa fronteira com a. OIll'll'11Inelésa, COJl\O éúm quaisquer ou­tr09 polses,

NIl cOl'reJcitu l'elll1~hd,l no Tel'­l'I(orl0 de aomlmu, 110 cUlllprl­mento do mel1 dever de oficio, naqualidade de Prl1curador-Gel'aldo ~Dlstrlto Fedel'111 e dos 'rem­tórlos, observei te isso é desola­dorl! que, 11 SI'" capital - BoaVista - alnd'l. se abastece. nafiUa quase totn1idod~, da "ulaua tIn_..n,

SI', Pl'esidenle. ésle'relatôrlo cugltasômente das condições de vida quecaractcrlzam as popuiações dos Ter­rltól'los do Amapá. Roraima e Rondô­nia.. Atrllvés dele, tivemos COn11f1,UlI­ção do que se publicara pcla Impren­sa. pois se tI'ala de um relatól'lo ofi­cial de um homem que encont1'ou 1'1111­turas humanas dentro de calabouçus,em promiscuidade com cldadaos deoutros palses. eondena!los por ':l'lmesou vitimas de simples enganos, e al­guns por simples deslizes: Mais a;n-'da, verificou o perigo em que se en­con.tra 'nossa zona IIndeh'a, expostaIa uma influência, cada vez maior ducGulanas Iugh'sa. e Francesa, e bemassim, do terrltorIo bolíviallo, NüQ te­mos dúvida de que o Presidenta da

ocasiões as belonaves precisam azuar-I da Educação, que soube também ,\lg.rdar 11 maré alIA. pam poderem ~a::: de forma tão elevada no desempenho• m míssões de ~alvamento,' retardan- de sias funções,do perlgosnme~f,e a assístêncía IIOS Descjo nproveítar esta oportunídaãenavios em penso ou às trlplllar,ots ' , .: Ique após O,~ nallfrilgúJs flcnm ilPI:U111' para lembr~r 110 ccngresso Nacl?n:J.paradas no mar, AI(.m disso, 01 cos- que em CUllllba, em janelrCl pró...mo,tas de Santa CatarJnn e do Puraná reatízar-se-a mais ~m congr~s.so ,.s~­são cobertas por abríeos, l'aY.i:o por- eíonal de Estabelecimentos ce husl~que já. poucos aeídentes ocorrem. Nas no. A,H estarão 2,500, educadores dacostas gaúchtis I' do UI'UIlIlUI h~ um todo o Brl\.~n, da seara privada Jo en­século que navios nliu!ragnm P, trípu- sino, e com comparecimento de secre­Iações Inteiras são tragadas pelas tlll'los de educaçào, representantes dejguas ou sacrirleadas pelo frio e pe- conselhos estaduais e federal de ecu­la reine. Num último argumento os cação" de autorrdades do ellSJ1IO dede ter em sua terra 11 base do ()l1intll todo pais e diretores de ensino do :Mi­Distrito Naval, pois que ali é o 01'1'- nístérlo da. Educ..çao, para partlcrua­ço do almirante Tamandaré, patrono rem de um conelave que vai ventuarda Marinha de OUel'rtI. do Bm,jI os assuntos mais serias do ensino .Jri-

O problema, que é dos mais Ilrávcs, márío, secundárIo,. comerciar, ,lUdI!S­está ai. Medidas adequadas.. portan- trlal e admJnlsrraçno escolar. Trata-

,to; não podem demorar mnis, Regls- se de um,c~nclave da maior ímportan­tramo-lo aqul, para ~,lJC sirva til' aler- ela, presldído, incl~sive, pelo própríota às autorJeJaàes responslÍveis poJ.J Presidente da RepubllCll, que Instala­não é possível que, no sl'cl'lo XX, pôr- rã o Congresso a 9 de janeiro, '~'llto de tanta 100ll0l tâncíc, como ~ o Curitibll,de Rio GI'nl1(h~, contlnus tâo fl\lho E fi al leI te SI' Presidente que-nos servlc;"s de salvamento", • 11 !l 1 I' ,.'

Ao terminar, SI', President~, que- remos f~7,rr um apelo, mais uma ~e,l;,ro deixar lnvrado o meu protesto pela ao Govemo, 110 momento em que estamaneira como vem sendo tratadn a Casa vai sllenclal' a sua voz, a fim dedenúncia que fiz C0l1tr11 o SI', Minis- que alente para, o problema do ..ustotro da Fazenda, que cont.inua parada de vida; ~or mais que se't~n~am cria­nu Mesa, ou, parn ser maia fiel, pn- do cormssoes, como a oomíasao de .&s­l'ada nas mãos do 1?rAslrleme Bilac tímulo à EstablJlzaçno dos. preços e aPinto, Faz 44 dias l;ue :t entreguei à Campanha de, Establílzaçao dos Pre­(-'asa - (01 no dl.\ 26 de outub,'o _ ços, e a despeIto de tudo, ,e da Por­li, até hoje, ape,;a: dc prazos' falais taria, 71! pelo quol, as orgamzaç.õcs ~lno

tletermlnlldos pelo RMlmenlo Inter- se dlspoem a aumentar os pleç'l" o:no o processo d~ deJl(mcla ccnllnuR pClVO, o povo assalariado prlnclllal­nas mllos do SI', Bllnp Pinto, meute, esta sofrendo terrivelmenie, na

Ainda há POUCOll dla,i ocupei est:. pele, a alta descontrolada do custo detribuna, em questão de orden" para vida,' (Mullo bem!,reclamar sObre a matéria, e o Senhor O se MANOEL DE ALMEIDA:Mário Gomes, então na nesidencla, •.declarou-me que o processo rstava (Colllll11lcação, sem ret'is{IP do ora.-elfl mãos do SI', Bi',ac Pinto pala es- dOr) - SI', Presidente, Srs. Depu­tudo, Na verdade a demora nc,"se tados, é posslvel que o SI', Presldemsestudo parece que teve ,em vIsta mln- da República não tenha tido l~mpo

tamente êses propósito - cllell'al'lnos, de ler o ImporlAmle relatório do DLcomo estamos chegllndo, ao fim da José Júlio Guimarües LIma, Procura­sessão legislativa sem qUI se tenho, dor Geral da Justiça do Distrito F'e­rlado curso a uma rleJlt~m:ia que im- deral e doS Terrllorlos, S. Exa" comporta no prestigio e na Inf1ulJncJa os Inúmeros encargos de sua alia 1I11S­desta Casa, Fica o Legldlatlvll dfsmo- süo, deve receber Inúmeros relatórios,ral1zado porque o Sr. Mlnlstl'o da ,todos importantes além de le-Jos, .JU­

]'uzenda não at~ndeu às provld&ncins tros encargos de~em ter tomado odaqui solJcltadas, de aCôl'UO com, o tempo de S, Exa., e não lhe permltl­Regimento Interno c <lI' ?"Ill'do com do conhecer Pl'ovavelmente esta. p~ça,li. Lei que define os crJmcç de' les- 'lue é _ cómo disse seu Qutor ~ umponsabllldadc. ~ (Mullo bem,) grito de alerla para o Brasil para o, O SR. PRESIDENTE: seu Presidente, para o povo bm.qllel-

(Emllio Gomes) - A Mesa. prestarã rOÁ respeito desle docllmento, o Con.os esclarecimentos e!l1 t~ml!0 !J<ll'lu- sultor Geral àa RepÚblica, Dr. Adro­110 a V. Exa., pois nao dlspoe, 'lO mO- aldo Mesqullll. Costa, disse:1111'11 lo, de elementos parà l'I!Sponder-lhe, " A Impressllo que se tem, ao

, , ~ término da leltul'U do bem ela-, ° SR, OARI',08 WERNECK: borado relatório, é de profunClll(Comunlcaçáo _ Sl'm l'eJII~ií{) do f.rlsteza, 110 testemunhal'-se oram-

OI'udor) _ SI', presldentc, '~provell1l1- pleto abandono em que se ~ncon-

do esta rlÍplda passagem pela Irlbu- trlllll as, l'espectívos pollula,í:es."11<1, desejaria, pl'Jmeiramen~, cong1'I!- Refere.se ás populações dos l'errl·t~lar-llle com o Ministério da Educa- 16rlos Depois concluindo éle diz:QUO c Cultura pelo fato de ter efetua~ , ~, •do o pagamento tolal de tõdas as ílôl- "Oxall1 o seu grito de alerla n{w~U!l concedidas pela Comissão NacJIl- se perca 110 ar" Oxala seja elena! da Bólaas de Estudos, ou dil'eía- . ouvido por aquêles a qucm ~ai)emmente, ou através dos convênios flr- pJ'ovidcncias. ouvido e entendi-mudos com as seeretal'ias de' ednca~ilo do."de todos os Estados da Frl1eração, iJ€'·v81ja acrescentar que o Ministério,nlém de ter concedtdo mais de 30 mllbólsM, efetuou o pagamento mt?graldelas no valor de 6 bllhões 628 mi­lhões 994 mil cl'Uzelros.

Qucro regisirar que o Diretor daCONABE, lIustre Professor !)emade$Mudureira de Pinho, desemj1enhou ai·tamente suas funções. regUlarizandoum Departamento do Ministério queaté agora funcionava pesslmnmpntp,E' uma scgurança parti .lS esturlante~brasileiros, para. as famt1las ecp.cBI­tadas de recursos, saber que 11 frllntefia Comissão NacIOnal de BôlslUl deEstudos &stã um professor que se de­slnoumbe perfeitamente de suas fun­ç6es. l!:sse elogio estendo ao Ministro

""--Sexta-feira DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção I)' Dezembro de 1965 10723

ambição desmedida de certos po- dente mas razoàvermente, os "pap;l­vos não .respetta fronteiras... galos", que também nós, afinal, 0&­

A luz, porém. do Idealismo que empinamos, pois o subsidia é, grande,sedímenta l10 nossa democracia, sem dúvida, porémrnaíor é a fõrça depor certo, nesta aOf'l de regene- sucção, através dO depóslto;ompul­ração de prtncípíos, lançará seus' sorte, das enormes ventosas do Sr.raios a essas regfões tongínquas, Minis!ro campos, que ' funcionam.protegendo, amparando, num etc hoje, neste pais. como as de am t'.­de fraternidade, num abraço cór-, barão-lixa,dia!, os nossos irmãos ;:llstantes. Agol'a, Sr. Presldente, um louvor,,Será Isso de reflexo suave. mas especlal e um partfcular agradecim ~n.,

persistente, capa:': de -tornnr cada to" ãs fabUlosas meninas -que trabe.­vez mais cor-3ll. esta' pátria tabu- lham no gabinete da ex-ltderança do'Josa, elue naS~911',sob o signo e~a eY.-P".rB, as quais, rehzmente, 1\ des­Cruz como mensaeem de fé, que -peito dll tonelada de projetos e re­Portugal nos lego!l, querímentos do nosso eminente Ellfi.

, Que esta adverténcía sírva- ne co Ollvêira, não são todavia es, polsreflel/ão para os que, verdndeí- alMa. vivem e vlgem, para venturaramente, amam o -Brit~i1,·pois se nossa, por uma razão capítal: o AC-4.erreí ao fazê-In, J"ão o foi vela não tocou nelas. E, corno a elas, tam-'vaídade; mas, pelo corllçlh bem, ó meu louvor e O meu ágradeci-

Bl'a~íIl,ll marec de 1965, menta, sem nenhuma opção pelosGuimarães Lima:' maiores, pClrquc maiores todos ~lio lá,

8r. Presidente, era o que tínhn a na Idade e no mérito, aos axcelentesdizer, (Muito bem.) eonfrades, da Bancada da Imprensa.

Ó SR. A.VDR,\DE·'LlMA FlL1l0: que, com díuturna e I1oturl1a ma o, ce-ram magnlflca cobertura aos traba.

tconuuucação ~ Lê) , lhos desta casa, durante este tormen­Sr. -Presidente, leglslando ou homo- toso ano que ,flnda, místurando, por

logando, ou mais JwmoIógandO do que assim dizer, (I seu crepúsculo com olegislando, eis· que cnegnmos ao -fim próprio crepúsculo da' Jíberdade, masdo que se convl!11c!onou chamar, neg- cm cnjas somlJ1'l\s já podemClS divl.artes casos, um ano de intensCl labilr, as prJnielràs résteas de luz de um o'JvoM;as não venho, aqui, nesta IOIJVaí,;ao dia. _, -de praxe, apresentar as mmrlas des- Contudo, por falar em Imllrcns~.pedidas, pOIS aqui eslarel ,ogo ualS, pCl'míllc1o me seja, 8r. Presidente, au­em março, se DeuSo'qulser, ouse o Ma- '-tés de eonclult' esta louvaçao, ullla re­I'echal-Presldente, que é bom .:lltó:ku, ferêncJa especial quo n!\tl poderia al­concordar com a vontade de Deus. '. aquI. Uma re!er~ncla que c, vorVenho 'sóniente llestucul', llCt,te ,tnJ. o igual, de agradecimento e ,ouvor, l\s,que me parece razoá vêl e justo C'JJnil duas tl'lncl1ell'llS'malol'es da nossa rI.!­contribUIção ,de nnlltos, ÓU de todos, slstêncla democrática. '- o, "Qorre!oao esfôrço, ve.rdadelramenle hiJl'ÓlClt; ~da Mlll1l1ã" ,e. "Ultima TIora" - aospela permanénCla e pelo funclonamen- quais muito devemos, sem dÚvida, nós,ia da nossa InstituiçãO congrc~sua'l, 08 restos da. opoolçáo, como inS1}lm­nestes duros tempos também marca- ção, em/-llaçào e estimulo permanentesdos por aquela apagada J vil tl'istilza da nossa luLa. Mas Isso nâo quer di­do verso camoneano. E' ullla paJavra, zér, como é óbvio (IUe de,lcmbradoportanto, -de louvar e agradecImlmto, esteja eu, rla mInha dUpla ~oll(liçáoque aqUl deiXO, c{Jmo um testcmunho de representante do povo e de ·velhoOI! como uma Jlcmena~uu. llomem de jOl1lal.-da contrJl:mlçãll llil­

. Louvor e agradeCimento, por ~xelll- caz de eminentes órgãos cjo."orud. ls;'pio, a estas admlravels moças ell é.o n,lO b:,fil;Uelro, como o "DJÚ:,io de ~o­tes excelentes rapazes da 'l'aqUlur?lla tlelas _, .0 "Jornal do B1'al:H , "O Glo~cuja abnegaç!io lIlexcedivell'eslstíu' d~ bo", o "Dlál'io carioca", a "Fõlha depé, até mesmo ao constante .lombál'" Sáo paUlo", "A ,Gazeta", eis "Diáriosdelo dos nossos l~l'esoHlIs e dlls nO'5CS AssocIados' e tantos e tantos oútros,Velgas, _vencendo,_ asshh, galharàll" á div_ulgaçilO, pelo pais a fora, das aU­mente, "0- Impeto do mmullndo \'lancho ,vidadclf ,e dos traba}hos do congresso,e o furor da pororeca amaMnlca., ncstn. diflc!1 fase no nossa Ylda. ilU-_Agl'ndcctmento e louvor ao eiléle:,,,c bllca. E, por f!lJar nos "Associados.pessoal da MeCltllogl'a!ta, n ,rente 1Ul\ dêsse Fa~sto moderno qUO il Assts'exemplar' diretol'a, nossa D. Jstel', n Ch~teaUbrtand, deixo aqui também umcuja dllígêncla e dedicação m~ompao l'egJ~tro que a recente data iaz' 0J1or~rilvels multo' devemos nà-cOn!eeçilo or.- tuno, e justo: o velho e quemlv "DIA·pida e' no ordenamento' perfeIto dos rio de' PcrnambUco" que, agora ,há~.ossos tt'ábll!hos, Louvor e- "giJ1[l~cl- pouco, sob a brJ}hante dlreçáo do .~r­m~nta também :lo turma llcolhedor.:! nallstn Costa Porto, acaba de COtrl)J.e­da. Blblioteel\, sempre obséqulosa e tur quase um século e meio de "Ida.amável na ajUda que lhe solicJtamos, mas cuja tradlção viril .. como ,j, dltl/

__ na hora das ctmsultas; -COll10, por lutas Ilberals ,de 45, com ° JltUtlOSl)_ ~_ ·jgUs.I; agradecImento e louvor, pelos mestre Anlbal Fernan~es, linda cs-cl~~f' àCltll, um apt;l~ à conr,- mesmos motivos de, ctecl!cada ,,,,.aho- plende e fulgurn, hOJe, a.os, no.sosBra l dos halllêns publlcos do ração e de efieaz asslstkDCJR. ~o -ex- olh!!s, a despeito de seus eclIpses .tem.ó s,. Dos (somens ~e bem, Não celenle pessoal ds. Sinopse, (la Couta- porá~los,ou em que pesem as IlOSSltl/

St u~é npc o. u?,a ,actvertcn";a, blJidade,. do 11051'0 esplêndWo corpa fi tuam .dlvergências. . \;::; ~io ~m blado de ~ lllel'fll.. Médico e de Enfermagem, dos-Servi- Qllero fazer, por fim, nesln !lora defl'em gcalado~ ~~:o~d~o~ que sg- ços de Gravaçáo" de li'úllia. e de Dl- louvação ngl'!I.declda, ttmn rererill1~laprla-' nima ' o n oa pr - vulgação, da secção de Transporte;, especlitl ao "Jornal do COUlérclO", do

Os paises vj74nh~s estão ,c' _ ctll daragem ~ das OI1clnas,.dll~ dJ· Recife, minha velha escola _de joma·dando elas SUllS fl'ontelras -- il~ versas seeret!\lias" das·Comlssoes ,Tpc. IIsmo, que, fundado e dll'igido por e"setão procurando dar-nos s nicas, das DIretOrias tMas, ela. ~lJar· 110mem-dinamo, que é o, eminente e

-portemos tel': gêneros de J~im~l: da de Seguran~ll, da Chapeiarla, da venerando Senador Pc!l.~oa de ;'ro;il,l'a necessidade para R.ofalmn~ 'Porlarla, da Limpeza; a toaos, p.n,fIln. 'conse~vlt, no seu p';\tr:!mõl:'llo "Ivlco, ase,~8jstfincla ll1éllíca 'e jlldlcillr' dirctOl'es e cOntmuos daillógrafns e cIcatrize!! de um ,lucêndlO revoluclO­pal'a OialloQUl! e G\lt\jltrâ-i\~~ ass~ssôres,· humildes e lmpor~alltes, n{;rlo, a que junta, agora, talvez, arim, grandes e pequeno$, que compoem <l maroa pllssagelra das restrlçóos de um

O I~omemrudc, embota ~atl'lo~ elemento humano' perl~al1ellte cl~5ta outro, mas que, constitui, ~obretudo.ta. tmo l1"tendc' f'''Se ~/ifltr!lstc. Oasn, da certo modo, alms, mais tra!,l~ na min~a }erra, juntamente ~O!!l os

Pllla" ~Nn fazer' o $!hal da quIlos do que nós pl'oprJo$, porqUe lI:\() deml\i;; orgaos da grat1tlt! emprêsa _cru?, uara o' tOt'J'Hól'lo "17111110 têm svb o l'isco constante tla casJÍlÇao o "Piaria da Noite", a. "TV~Jotnlll do 'E' ;millr!J111e ovr exceli!ncIH. . 'ou dn suspensão nem os seus man-, Comércio", a "RMio JOl'IUII do Co­

m um lll'aslleil'o Jt IIlcno,~, ]'jar- datos funcionais nem o~ seus dlreito~ mérelo" c as. emIssoras Interlorarlastunto, " pollticos. E louvor ainda, louvor e - uma poderosa e Indestrútlvel ma-

Pl'liCl~amOIl' ctesrobrir ô BI'aJ'tl agradecimento, ao bom aeraldo, que, triz de clVllJzaçiío e'dc cultura. M!l.ilao~ olbos' dos próprio, braslleí- lá. em baixo, nos, lllRrCJt "ellgloSllo _e não seria justo titmpouco qUe si1én"rosl pontualmente a pl'eSellça, oU,,!ã em classe, aqui, o papel destacado que

Hom(l-!o e defcnM.ló, hole. címa; ao Illllgní(Jeo Luciano, IjHe, h,do representam" hole.- em, suas -pll,sh1l1SmaIs do qUe nunca quando· a principio de mes, 1105 descontai pru- de tanto calol' IJernambucanó e nor-o

o último eorregedor que por Jáandou já lá vaI pelos Idos de1958, quando a Capital Federa!aínda era na _Guanabara,_ '

O Mlnjf,tér:~ Públlc~ após 21anos de vl~'j 101" dlt 01 galli.al"ção JU.-:iClá "r, dos TC'I'l'Ít·\ UlS sQ!ljrora, por rJj,l~çncla nossa. íns-:;>ec!mlo!1 ;:leit ~l'in1dl a ver, essacomarca. •., Foi a -n )$'" ccntrít.uícão a lIO­

va era pollt.lco-admlnlstratlvl'1 dal!l'asil.' sob CI ccmnndo de, umgovêrna ,'IJ', L\ élgn" e íncor­'rnpttvel.

A popuJac;\o dess,t remota có­marca nos recebeu com entUsla.~­

mo c, sré certa pauto, com SUI'-Pl'€S~L _

São 20.10(1 almas {IUe lã ti/fió.- sem o .manto protetc> :ir l'(l~el'

JudlcJál'lo, apesar da -~!H( pai­sagem 1e?r;"II.- O comércio - vel'rlar1elm eol­

, méía tiA atividade - não se sen-te garantido. "

13l'l1s;:'1II'OS c bnllvlanos EC cru­zam eonstanternente pe.as ruasda "comarca. )gf um vi..i ..vem (t r-ns­tanto Imtre Bl'RSil e J3oHvJll,,Ali barcas- flutuam sôhre aságuas mansas- do rio MamorE',aos magotes. como gaiv:>!Mímensas ao sabor da Cbrl'ffité'"

'_ 28 ...

AaJgal'avia de castelhano epQl'tugués, l1Ul1l1l mistura cqlli­tativa, atordoll o ouvido ,dfl· oh­servàdor em trãnslto,

Contrastando com ésse c;;pct!\~cuIa de liberdade de,lr-e-vir. de­parei com i.im quadro dantesco:o presídio de Guaja1'á-Mirlm!

PavorosQ, Inóspito, Fétida, "Bl'asllciros e bolivianos ;IH se

encontram. nmalgamados '1l11mesma hedIonda promlsculda'de,As mesmas qucJxas, As mesmaslamúrias: proferidas e1)1 línguaFco-Irmãs. .

E quais OS', Cl'Jmes? ,Não hã. registros, em ~llIitos

dêles.Alguns dos quaiS, simple.~ rle::­

_lIzes, Meras arruaças de bo~mlosInofenslvOl:, quando um dos 'nu­damentos da cÍ\'i!wnção moder­na é o rcspeHo ã. pe,<;so'J hu-mana. -',

11:, por que continuam pres/o,i?Porque lltl.O Ilá Juiz ,xtra _ha.

-beas corpus, ••O delero&do.'al1tl<;o ."pra ~lt Te­

fOl'madp da polida territorial'homem ,simples' e "110l1esto nãoconhece o JilstltufrJ da (lança,

Para êle, como' mê ,11~~Q o pr~­so só deve seI' pós/o em Jib~rcla­ele com ol'dpm ,do juiz, m"dial1t""abre copos',,' - --, Mas." GU'ajàrú-Mllirn nãOtem juiz ...

rios o Conde Tarouca e D, Luisda Cunha por Portugal e o Mnr­quês de HuxeUes e Nlcolas M~.s­nàges pela França - o govêrnorrancés desistiu desse territórioem tavor de Portugal, à, épocasenhor absoluto ~o Bmsll.

Eis o art. ViII dês'c tratado:".ti jini de 11r!'.vcnir tôâa 11

Ilcaslão, de discórdia, que lIDrlo­ria haver entre os vassalos .daCoroa âe França, e os ira coroaelc Portuçaí; Sua ,lrfajesfade Cn••tíaní"sima, dcsistirit pelra 8e11l1'r8,C(l1'110 presentemente dcs~.tc 110J

,i!1!te Tratado pelos iérmos mai~

[ortc», _e 1tWtS aülõtüieo«, e COl'"tôãas as clãusulC!s que se reque­rem, como se ,elM aqui jlis"cmllcclareldas, assim em seu 110mc,como' de seus Descenüentes, su­ocs~orc,. e Herdeiros, de fuCio -equalquer direito, e pretensão 1/1/';JlQ!,ie, o/L poderá ter sôore a pro­pricdadCl das terras chamadasdo caba Norte, e sttuuüa» entreo rio (/rt Amm:Olll!s. e o de la­toe, mi de Vicente ,i'IIlRÚP semreservar, ou reler p~rçãa alflU­111a das di/rIS TerTa~, para queelas sejam possul!ia. Ila'1lli em'diantE' por Sua ;'yt"jcn~(/e Por· ,~

tUfJui:sa, -scus De~I'<~u'('71,p_q, Su­:tl1!ssores e Herde;rfJS, com todas

08 direitos e SObff.tillll, Poderabsoluto, e inteiro Domillle: CIi­1/10 parte de teus ~;stado~, Cl lhejiquem perpctuamell!':, sem queSua Mlije1fade PllrlUrJ?Iê.~a, .'eusDescelldellte.s, Suct',w,imn e Hcr.deiro,~ possam j{!]I!(/IS ser perfur­b{utos mi dita 1JO,,,e por 81111 Jlfa­jestade Cl'istianissima, seus [)es~I'cndentes, Sucessores c Ilerdl'i-rosi~. ' .

Até 1.835 o goV~l'rio franc~srespeitou êsse tmt.ndo; daí pordia.nte cOUleçou a 'lCgar-Ih2 _'Í'a­lidade, pois _entC'ndlll que o rioJapoc ou Vicente Pi~são. a quese réferia o art, g~ supra' trans­-crlto, não era o -oiapoque, mas,sim, o Araguarl. - - ,

- I'al'll, isso, a· 15 1e maio de1895, tropas francesas, a bordoda' canhoneira ti BengaJi", uene­tmrnm o território brasllell'o, su­bindo o rio Amapá, Entret.antoFúmclsco XavIer, da Veign.. Ca:brnl, já 'aclamado governador pc­Ja população amapaeme à fl'en­te de poucos homens, inclusive11m estâdllnldense, re~hnçou oJ!lvasor, coman~ado pelo Capi­l'lo·'I'enente Lunler. de ,'ula mãoarrancou a arma é Clela se ~C'r­vltl para exl.ermindr o chéCc in­Vi1sor,

Como se cotlcíui. em matêl'Íadl' fingia de? fronteira, 05 maiS'biz~"tincs H solertes argumentossão in VOCfl,i1o~. -, Consee/Uelltemcnb, o Brasil, vl­

torJoso lJilCltka11lênt:3 êm tantllspenr!c1was, eln talltos Iitl({ios qneimol t~lIzarmn o g~nlo' de-- t1-loBranco, deve j'l agora, firmar {I

, roeudireito, através do marco in-deMvei tio progresso,,As 11'onteil'as, ,dos nos~os f-rC'S

Territórios Fedel'als estão' decerta fOl'ma esquecIdas, Abando­nntln~, Ao Deu.~ rlsrA,

Eim auajal'á-Mirlln. já no Ter­rltorlo de Rondôl1la, '))6nto ter-­minaI da -sua ún'lcp, estrada deI'-'I'J'D, que flea: -na dl'llsa -com aB~JjVJa; ~etlarada, apenas, Pelom~Jrstoso e ,:opcrbo 1'10 ~':llno're (Mãe ,cios Humensl, há umcf;mi'1'clo Intema tom és~e Iltll,~;'n~1O obstante há seIs atlos que­n~() pOssui 1uf~

~5~ popuJa,'iio clama E com !'ll"

'(1 comel'cio' n'lrn cobra, O:~ seus!-H 1110s de credito, 11m Interme- ­dlftrtns, <{' Cll'f'!Il' jl'Í'lll uma taxa,'

(:ts fll' V'('3sr;'{ ,,('l'jnl~ot; ..s(l .nnumu~

]~m, sem qtJRlrtl!et' alld?lmm!o,

Dezembro de 1965(Seção IrDIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL==".......=="=,;"",,....,,~='......e=,,,,,.._""_===="'-=""",==""""=

10Sexta-felr!l10724rr:destino, como excelente cobertura do hora (l~s definições, mas já há cruzes corrupção, o nõvo titular daquela pas- seu, mas apenas tem-se defencUdo da

I'n osso trabalho, as mensagens diárias à beíri, de nossa estrada, cruzes sem ta foi um dos mais destaclI:OQS lideres ações de bandoleiros extremistas vin­do velho e diligente GrOba, ou ,. as- Iápídes, pois nao há corpos a sepul- civis do movimento de 31 de março dos do Canga armados e insufladosI. idua e objetiva coluna do jovem Tór- tal', mas atitudes mortas, oompromts- de 1964, tendo enfrentado, ;:,m ~tU pelOil agentes do Imperíaüsmo comu­'rea. Pois a êsses dois azes da mtor- sos romptdos, afirmações decepadas. próprio cnüo, o [anguísmo e o brízo- nísta: para tenatr a devastaçào e ;)l1lação muito devemos, nós, do pouco Muitos dos nossos soldados, e dos tísmo, Infllgindo-lhes várias derrotas posterior contrõle da província de An­que alí se sabe, acêrca do que fa:Ge- melhores soldados, tombaram no meío nall urnas. gola. Sabe o mundo atual quais asinos nesta distante solidão de Brasl- da arena. por eles só nos resta cho- Justamente por motivo de sua Te- potências que conturbam a paz arrt­lia. ,'rà'r, que o ehõro é o passaporte dLS conhecida combatívídede, o inimigo cnna, explorando o complexo proote­, Depois de tanto iouvar e de tanto mortos. sempre o olhou com respeito, pois Pe- ma do tríbalísmo que constitui a notat1graaecer, Sr. presidente, a mjnna úl- Vivemos um dêsses momentos ex- racchí jamais transigiu com aquêles_ marcante de pcjnnações do centro etima palavra, que evangelicamente é travagantes da hlstérla dos povos, em que sempre viveram nadando .1'.Jn nn- das demais regiões africanas.•empre a primeira, será para u íou- que a vida e"plode numa pletora de res da corrupção. Pelegos e comunís- Entre outras acusações reítas a Por­Jor maior e para o maior agradeci- arquétipos, em que surgem _ no dizer tas sempre o temeram e o temem, tugal pelo representante da delegaçãoInento. para louvar e para agradecer de "A Grande stutese", de Pietro pois sabem que esse eminente homem de Serra Leoa figura esta, isto é. 1\6 cidade do Recife, chama votiva que Ubaldi _ "monstruosas construções públIco não lhes dá. quartel. de que Portugal estaria recebendoJluml1la os meus passos, ínspíraeão paleontológicas, porém, não mais como Como parlamentar, o nõvo Ministro submarinos para fazer movimentos deconstante da minha Vida,perene emu- unidades orgãnícas e sim como uni- do Trabalho e Previdência tem .realí- guerrilhas no interior africano. 1t]ação da minha luta. Foi pela mão dades psíquícaa." zado uma obra fecunda A. altura de realmente de pasmar que acusaçõesgenerosa-do seu povo, altivo e .lraV;!J, Dai o aparecimento de" megateríos seu talento e de seu saber, em posí- dessa natureza. sejam levadas ao ple­eue vim. já. por duas vêzes, pata esta pollticos em forma de atos, de dlnos- ções de Iíderanca e ele comando em nárío da ONU, cobrindo de rídíeulo.. comissões téenícas desta Casa, tanto aquela augusta assembléia.Casa, que aquí estou e aqui permane- souros jundícos, erguendo a cabeça assim que seu gabarito lhe tem ser- Sr. Presidente, como a acusação doço apesar de tudo, ou contra tudo, sõbre o pãntara da paisagem desola- vida para que o govêrno federal o representante de Serra Leoa, outrasne'ssa teimosia cívíca que herdei com da, de pterodátílos filosóficos, tentan- convoque, a todo Instante, para aju- surgiram do mesmo tipo, observando­l:Jrgulho dos nossos maiores, tradutcr do o vôo quase impraticável dentro dá-lo a solucíonar problemas funda- se que a aeão do ínlmítro continua.humilde do seu silêncio, modesto in- da noite t I d Iltl I I -,.">A t d ágoa mensaceiro Mas D'a"o nos assustemos, nue ná rnen asa. po ca nac ona . persIstente e irremovlvel, perfiguran-terpre e a sua. magoa, ~ , ~ .,~" 81'. PreSidente: nenhuma escolha do-se assím B existência de um planoobscuro mas fiel do seu destino. E' as- uma Lei major a nortear a formuçao poderia sei' tão bem acertada como a internacional para 'afastar Portugalsim, Sr. PresIdente, com essa obscurí- de todos os fenômenos, buscando sem- de Peracchi Barcelos para conduzir o do continente africano e trazer osdaue que nela se ilumina, com essa pre um rumo que é sempre ,tluglclo, Mil?lstérlo do Traba~ho e Previdência, comunistas para a borda do Atlântico.modéstia que por ela se enaltece, eom aqui ou mats além, agora ou mais órgão que, ainda. nao foi totalmente a fim de que mais depressa do flue seessa modéstia que por ela se.enattece, tarde, mas inexorável como todos os expurgado de elementos deletéríos supõe ameace diretamente o Brasí! e­com essa humildade que na sua mvo- destinos. contamtnados de janguismo ou .de as Américas .cação se exalta, é assim que aqui dei. "E' certo que a alma coíetíva dos brlzollsmo. Pele/tos ainda andal?1 ã SI', Presidente, a fim de prestar2>:0 esta palavra final de louvor e de povos entende mais por intuição 110 solta pelos corredores daquele lIl:lniS~ uma homenagem a. Portugal e ao seuagradecimento à cidade que cumpre, que pela razão, a rnosone, o sistema térío, ,~guardando uma "operação Iím- povo, requeiro seja transcrito nos anaisde certo moda, nestes tormentosos político, a forma. social que maís eon- peze, desta Casa, o excelente e oportunotempos como os pobres de ozanam, venham ao preenchimento dos fins da Assim. Peracchl Barcelos tem multo díscurso que foi proferido pelo llustreo Mistério da nossa redenção. Por- própria evolução e repele tudo o i[:le o que fazer ali. na defesa dos legttí- chanceíer portuguêS, Dl'. Franco No­que ela cidade máter e mártir da LI- não corresponda ao trabalho que o mos trabalhl!dores, até hoje explorados gueíra, na assembléia do Conselho deberdad~; está regando, hoje, com o momento hJstórJao impõe." (pietl'O por falsos lideres. Segurança da ONU. refutlmdo as fal­sangue, ° suor e a lágrima do seu UbaldJ) Est~, portanto, de parabens a R!- sas e maléVOlas acusações de pequenospovo, a semente dolorosa, mas tecun- AS r.oIlstruções que não tenham por voluçâo e o Brasil com a nomeacao países facilmente Inspirados e Impul­da" do nosso renascimento dernocrá- alicerce a alma do povo ruirao ao para o Ministério do Trabalho. dêsse stonadcs pelo comunismo.t ' i I " d l d lar eminente revclucíonérlo de Indíseutí-ICO. s mp es sopro a von a e popu , vel altitude moral. (O documento requerido p"eloAve, pois, meu Recife, Cidade anti- Estamos 110 limIar de uma nova cl-

( K It b ) d d "Sr. Presidente, por outro lado, por Sr. Deputaétc Anisio .Rocllo. será;Césarl 11.u o emL villzação e as ores que o ~nun o ex- mais inacreditável que pareça, a des- consfderadc na forma reglllll'll-

I 110 perimenta nrlO sào de llgonl!l e de ti)> O SR. NORONIIA F L: morte, mas as do nascimento do nõvo peito de todos os esclarecimentos fei- a .

(COll~U1lieaçli.o - Le) - SI'. pre- homem. tos ao mundo peJo govêl'no português, O SR. DInCEU CARDOSO:sldente, 81'S. Deputados, talvez ne- Fê . de ~u'o contro"ie nos ~seapa li- respeito da situação de suas prO-

rÇas ~ J - vineias ultramarinas, notadamente, (Comunicação. Sem revlsl10 d(JIIhum lugar como esta Casa.possa me· cUtar, uesle ano de 1965, a dellmlta- Angola e Moçamblque, a despeito de oraáor) _ Sr. Presidente, Srs. Depu-recer a designação de templo da pa- ção de nossas atividades, mas $entl- suas reiteradas malllfestações em prol tados, a ReVOlUção reajustou os ven­lavra: dir-se-Ia. que tóda ela é uma mos a plenitude InUma de haver cum- d~ estabelecimento de um cllma de cimentos dos servidores civis e mlI1­imensa frase- de cimento, reboando no prido, com total doação de nÓS mes- paz na Africa, persIste ti campanha tares dêste Pais, reajustou em padrõC$planalto, que esta mesma tribuna se mos, todo o noSso dlficlJ dever, e o sorrateira, cavilosa e mesmo slIbver- condignos a vida daqueles qUe no se­tenha transformado num tropo ,·rató- desalento que nos esmaga. é apenas o slva contra portURllI movida certa. tor civil e no setor mt1ltar servem aoriD, que nossas cadeiras sustent,am de ver que nem todos puderam cnegar mente pelos Inimigos da civillz:l<;,llo nosso povo. Mas até agora o que amais nossas proposiçóes que nossos ao fim, perdidos ,de sI mesmos, qUlln- cristã. ReVOlução não 'reajustou, SI', Presl~corpos e aquelas escadas são sliabas do tentaram reavallar valores, medir E' uma campanha tenaz, cheia de dente, e precisava reajustar não é o;por onde galgamos o ápice do discur- atitudes, pesar conceitos ou transacío- odlosldade, calculada, sistemática, em padrão dos que servem; é o dos quese nar condições. que a todo Instante e a cada passo se pagam a. Institutos.V. Exilo. mesmo, Sr. Presidente,.a A vida é inflexível com os :imidos levantam falsidades e embustes na Somos autor de uma emenda, Se-comandar nossas palavras, de grama- e cruel para -os' que tentam Uudlr as tentativa de torcer li verdade e modi- nhor Presidente, .que se converteu ellltica' regimental em punho, me asse- regrall dJ jOgo. ficar a opinião públlca mundial a res- lei, llumentando o abono famllla que,melha à própria figura da SiIltaxe Não temos nenhum mérito especlai peito das autênticas realldades que le- ao tempo do Sr. Getúlio Vargas, eraLegisiatlva.. Vivemos, aqui, afogados em haver atingido a nossa meta se- vam a nobre nação portuguêsa a de- dado às famlllas numerosas de It li­neste torveiinho de vocábulos, csma- não o de haver olhado apenas para a fender os seus mais legltlmoi direitos lhos, na quantia de Cr$ 100 por fnmPgados ao pêSo do verbo. Para que, le- frente, dlstraidos de aceitar o.q' convl- que são os relacionados com a sua lla. A nossa emenda aumentôll !:larllni1um som se perca, nenhuma voz se tes enganadores das sombras que mar- própria soberania. Cr$ 500 por filho, nas f~IM deextravie é que se organizou ,odo um ginam a estrada. Sr. Presidente, para se ter uma mais de 6 filhos.compiexo máquinismo de captação e Abominamos a intolerância, mas Idéia li. rtlspelto da tendenclosidade, Pois bem. Até agore.. as 'famllia$gravação, desde o ágil dedo dos taquI- cultivamos a intranslgéncia. Os prin- da agressivldade malévola dos iniml- dos nossos camponeses, as que pagalllgratos à vibl'ação sutil das fitas mag- d - gos permanentes de portugal, basta tudo, Sr. Presidente, aquela$. de cujOIlétleas. clpios ou ~ão sagra os ou sao l\,lJenas que seja aqui relembrada a ~'ecente couro a Nação th'a as correias com'

Assim, Sr. Presidente; eis que me meios para inconfessados .\im. i:m ne. convocação do Conselho de Segurança que faz a roupa e cuida da vida dossinto aqui tão deslocado como um nhum momento examinamos a l1ipó- das Nações Unidas promovidas pelas outros que usufruem vantagens, estas,abstêmio numa cervejaria, eu que te- tese de reavaliar nossa ·táboa de va.- delegações da Libéria, Serra Leoa, Tu: até agora, depois d9 rea.justamentonho a garganta apressa e tento pr4- ~)res, pi>ls sabemos que os índices ~ti· nisla e MadaA'ascar, convocação feita p~r nós proposto e jll constituldo emder minhas palavras antes de .ançá· cos não silo susceptlveis de ~orNço~s em caráter de _urgência, como que leI, ainda nao reeeberam um cltll se-las ao vento, ' monetárias.... dando 11 entender que se tratava de quer dessa melhoria.

Mas o dilema é cruel: ou faia ou Temos um compromisso, uma allan- uma reunião para examinar 'fatos no- E agora, Sr. PresIdente. que se em-morret ' çll e um programa: nosso compromls- vos e relevantes. capazes de justificar possou o nosso ilustre, dlnAmlco, op&-

so é com o povo, nossa allança, ~om semelhante providência. roso e querido colega Peracchi Bar-Res nOl. verba, diZ a sabedoria la- o futuro, nosso programa a !iberda- O tato provocou a presença ali. do celos no Ministério do Trabalho, faço

tina, mas nossas próprias ações aruile. {M'llto bem.) eminente ministro dos Negócios Es- um apêlo a S; Exa. e ao SI', Presl"não agem senão nas mUletas da ex- O SR. ANISIO nOCHA! trallgeiros portugUês, Chanceler DI', dente da Republlca, jl\ que tratarampressão oral, Aiberto Franco Nogueira, que prol1- d.o reajustamento dos que servem. em

Não há como excusar·me, pois, de (C011IUlIlcaçllo. Lê) _ Sr. Presi- tamente pôde constatar a absoluta VIrtude do alto custo dc vlaa. e dotranmltir o ser que sou, embrulhado dente confirmando as previsões ge- falta de razão para tão . Impertinente dlphciro hel'ódito que nó!! temos, queno véu das palavras, pois a agudeza rals Íle que o govêrno federal está debate, já que nenhum fato nôvo foi nao se esqueçam llgora, neste fim jádos sentimentos mais profundos ain- disposto a dinamizar a administração apresentado. pois o objetivo de scme. bruxuleante de legislatura, dos agri­da é Impotente para varar a carapl\Ç9. públlca, o Presidente Castello Branco, lhante medida foi eminentemente po_ cul~ores. dos que nãD recebem uminsenslvel de nossos semelliantes, e a causando júbJlo à Nação Brasíleira, Iltlco vlsa.ndo a apresentar Portugal Celbi, assistêucla alguma de Insmutodor mais viva passa despercebida. de nomeou o prestigioso e llusb'e Depu- comó nação agressIva e pérturbadorâ algum, de caixa de pensão alguma,todos, se não fOr atirada como Uma tado Peracchl Barcelos para dirigir o da paz africana. que 11ão recebem um celtll de govêmopedra enrolada num vocábulo de duas Ministério do Trabalho e Previdência. Trata-se, Indubltàvelmente, Senhor algum. esquecidos no tundo das nos­letras: uai". , Homem de reconhecida bravura e de PresIdente, de uma acusação ridlcula. sas lavouras e dos nosso"" campos mM

Não ê ainda a. hora dOS balanços e atitudes francas, sempre atento e Ilois Portugal jamais pel'turboll a. paz de cujo suor e de cujos calos vai odoi juizos e. ele há muito, paasoll l\ enérgico no combate à subversão e à daquele continent,,, "ue tambêm é. o govl!rno buscar a larga contribuição

DIÁRIO DO CONCRESSO N~CIONAL (Séção I)' Dezembro de 196510725=="

I,tom que faz funcionar esta Caga e a -medítar ~ promessa 'consolatlnrn. de de ambiente malsão e anenas aumenta serviços judicIários dos Territórios 1"e-outra do Congresso, o Poder Executivo que haverá' um Só pastor e um Só re. a afllção ao aflito. Jesus velo sanar dernís,e o poder Judiciário da ReplÍbllca. banho. (Multo bem,) I êsses males e anunciar o Reino da Temos, portanto, sr, Presidente, P()~'

It.sslm. reajustada a vida doa servldo- SR AUREO MELO' Justiça e da Retidão. A crença for- dever de justiça, de levar a S. Exa"

Ir es públicos. ,é justo. que o govêrno O ," - mal poderá.' viver em' paz com li in, o Dr. Procurador-Geral da J.ustlça daI reajuste também, e é o apêlo catoroso tcomunscaçõo. Sem revisão do ora- Justiça sooíal, mas a. religião esoírí- Dlstrifo Federal e d.1S Territórios, U

Ique faço ao nosso nobre colega Pe- dOr) - SI', c Presidente. quero' iniciai- tual é portadora de vll·tude llosítlva nosso voto de <eonsratutacõee petoI :racehi Barc~los, no Instante em' que mente agradecer ao Deputado Milton que estabelece a prátlea do amor I muito que féz, e poderá fazer aínda,assume o Mmlstérlo do Trabalho para casset . a gentileza da permuta." da compreensão entre os .homens, pela, bõn. aplicação da Justiça naquela.~<;rvlr n R~públic.a, nó sentido de !Jue, , cumpre-me. neste ~stanl.e. elogiaI Os Interesses humanos, ínevítàpel- regíão, (Nullo ?lem., -,

Ide r~gulameutaçu~ àquele dísposítívo A Rádio Alvorada, a emissora píonet- mente, dão eolorído às opiniões' hn-de leI. que manda que se dê 500 cru- ra de Brasllia, e a J1"..~is ouvida, que manas. Os fariseus. Impelidos pele, .O SIt. ARlUANDO CORRl;:'lI ,zelros por !ilho às ramnías de mais ontem aniversariou, formalismo, tornaram-se os Jpressores (Comunicação. Lê) - Sr. Preslden-de .se}, filhos. que, repito, não têm ] Constituiu sua festa ele auíversàrto, dos pobres. Os valores' econômicos e te; o Pará juridico. o Pará das letl'n~,w.;slstencla ~e Instituto algum, M cal- realizada no auditório rto Brasílín Pá- os l'cllglosoS estavam estreítamenu e' das ciências vem de sofrer um ruds:Kn de pensa? alguma, de govêrno 801- lace. verdadeiro aconteeímento ';Gelai ligados nas suas mentes." Quando a 'golpe diante do desaparecimento jllgum - muníeípal, estadual ou federal e uma afirmação da pujança e no va- religião se formaliza, logo se descspl- um dos seus mais '!lustres nomens

I~ mas que sao os humildes e esqnecl- 101' dos seus artistas e do espíríto da. rrtuanza, perde ri idealismo c a!é se Quero referir-me. Sr. Presidente. aodos brasileiros que no fundo de suas queles que residem na Capital Federal transforma em fõrças efícazes de obs. recente passamento do Dr, João Ba-

llavouras traball:am e produzem para A Paulo Roberto de Carvalho, Dl· erucão na experiência humana, É ínú- tísta Ferreira de Sousa.pue esta Naçao possa. sobreviver, .retor da Rádio Alvorada e a tóda equí- ~IJ. pois, tentar separar a econonna(Muito bem) d Id 1 l' I I professor de Direito Civil, da Fa-

I,J. ' pe dêsse valoroso érgão da Imprensa o ea re Ig 050. Ma S vale o ideal cuIdade de Direito do Pará, Proeurn-, O SR IVA..V LUZ" falada e de difusão 'artística. desejo do que a vida, sem êle, • dor-Gemi do Estado, Scnador' Esta.", . • • • , manírestar, sinceramente. meus nplau- Eis por que o Jnterêsse de ,Tesm. I d

/' <Colnwlfcaçao. Le) Sr. Presl(~ente. 50s, que são. sem c!úvlda nenhuma concentrou-se no homem, ou metnor dua], advoga o dos mais Jnteügentesdesejo dar: conhecimento à Naçao de os ele' tôda a Câmarn rlo~ De1Jutn.dM na humanidade dó homem,' Sell pro.' e cultos, fechou os olhos parao munointo auspl.closo para. o desenvolví- e da pr6priacidade de Brasília.. por grama. foi essenclal e distintamentE do, Iegando à posteridade asstnatados)TI t d t â bl lt I . It I" serviços a boa causa dI} Pãtrln c docn o. o 111 ere m o cu ura e nus- êste faustoso acontecimento. (lI!uito espir uar, Posto que seu alvo Iôsse e Pará, após mais d,e oitenta anos deIlonárlo entre o Brasil e outros pai- bem) . homem. êle sabia que as 'condições da exístência;ses crístãõs 'que COI10SCO tanto têm co- ' VIda material atetam poderosamente 'laborado nas atividades, de catequese O SR.' ADRIAO BERNARDI:~. a vida espiritual. Dal o ensino da O mestre Ferreira de SOl1~!l. come

r" d i tê' , I 'd d "d era geralmente conhecido por murs

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(' /lO terreno a ass s nCla socíal, (Comunicação, Lê) - Sr. Presldsn- uni a e na VI a humana. dar a Deu" de duas gerações, era um espírito !ino.mandando para nossas terras filhos te srs Deputados sem penetrar rio o que, é de Deus e ,10 l'úmcm o que ?E,eus' movidos pelo Ideal supe,rlar e terreno' escabroso da economia. dese- do homem, Queremos, verdadeíramen- e boníssimo. Em seu coração não sa-uni d I à d C t t t b 1 bla agasalhar o õdío. Tlaha sempre'I co e serv r causa o rIS O. lo analisar brevemente o pensamento e, es a e ecer a Justiça social? cuíde- para. os seus adversários .uma palavfl\

r-. I;: que, já em 1958, S, Exa. ReVIna, cristão sõbre a rtqueza. consueut-se mos então do homem, em, prírnetrn ue carinho e ânimo, Como-polítíee, n­(o SI', Bispo 'da Diocese de Londrina. de coisas materiais a serviço d~s ..1e_ lugar, dando-lhe vida esplrl~ual. visão. lIaudo-se ao antigo Partido Conser-Faraná, D. Geraldo Fernandes, fun- cessldsdes humanas. Jr nlérn dIsto ~ amor ao trabalho e compreensão pro- vador no Pará, teve atuação \le prl- .

'

dou tllna ,çong~egsçào de Missionárias conrund!r ,mais do que esclarecer. Ha funda.' da. vida. tal :]ual vemos nos me!ra. Entre outras qualidades que,Clareteanas. eontando, hoje, com. gradua~ao tnnto nl\- rIqueza quanto na ensmamentos _do Divino Mestre. A 1'1- possula, destacava-se a lealdade C)uo

: aproximadamente. quinhentas Irmãs, pobrez~. 1"reqUentemçnte. levamos o~ queza. cria sltltação social para exer· dectIcava aos prlnclpios do seu Part.i;10 objetivo principal da Congregação termos para os extremos da c'scala, ciclo d~ alta, funçá,o. .', do e a' inteira observãncla' à. atuacàtl'como atesta. o seu nome, é o traba.: Além disto. esplrHualmpnte. há ricos Finalmente. as realidades econôml. do, seu antigo chefe, o falecido Dl',

,lho missionário. Pois bem~ O Brasil,' pobres e pobres ricos. _ cas, são, em última anallse, vida maIs Pedro Chermont.,~reconhecidamente terra de missão, e .Nos prOntlllsiam~n~" d,e Jesus nao tranqüila,' salário digno maiores opor.

fDisto está o fato extrllordinário a jus- ha a.' coneepçllO SIstematIZada;.da 1'1- tunidádes para progredir, mnls segll- Além' dess(1S facetas, Cl'mo homemtificar os aplausos de tôda a Nação" queZa e do seu uso e nlmso, mcsmo rança, m'ais saúde, objetos mllis ba- d,e cHlncla e político c1Ullpre relevar'á agora, participa do movimento unl~ porque a. riqueza da s.ocledadedos ratos e de melhor qunlldade. Os de- uma rara quaUdllde hoje em dia. En-_

I'Versa! missionário através da dedlca- seus dIas era., lJ.1ferlar a, d?s nossos mais mecanIsmoS' e teorias poderán viuvando há mnls de quarenta anos,: çiío, de suas filhas que vão levar a d!as. Para a malor!a das cl'laturas. a contribuir para. c,hegarrnos a cslas tentd~ filhos pequenos, conservou_se'povos irmãos a mensagem da frater- VIda é dura e cheIa dé necessidades. conquistas, mas na j'ealldadc, o quI a fIe .. espOsa que pnrtlm, jamais pro­lIidade cristã dos brasilell·os. ,A Con' chegando à.s portas da fC!me., Os ,so- economia deve' visar to o bzm-estar cU'w,ndo uma ou~ra mãe 'para os seusgregação das Missionárias Claretea- frlmentos e 3;s durelas da v,da tor- humano. o prOgrcsso verdadeiro do" (Ilhos. 'E, aSJlm, crIara. uma grandenas; ,l1.lém das missões intern(1S que naram-se t~o ~omuns, que amortece- cidadãos. Bem-estar sem conf1ítas de prole, Que hoje se destaca. nas Fô~·lie Impõe. formou duas equipes. unia, mm as senslbl!Idades h.umanas. Os ho· elas,se. Dinheiro' não é riqueza. Pode ças Armadas, na, Medicina, no Direl~'eomposta do oito Irmãs que irão para mens ~e.flzer~m menos h~m~nos e a ser o mecanismo .1IstrJ;mtlvo da 1'1- to e no Professorado.tun hospital em Roma e outra com· COmpll.1XaO maIS rara. Frequen.e~ente. queza. mas' não é riqueza. Trj4;1 eco- Fazendo 'hoje o nccrológlo do. Mes­llOsta de seis Irmãs que prestnrão ,ser' a. cruelda;!e torna-se n r~gra. Ja sel!! nomla. gira em tõl'110 dos mec"nismob t~'e, dclxnmos aqui a. nossa palavra'Viços dé economato em grande colé- condenaçao. É a economIa do sofrI- que lhe dão vida e. atrás dêsLes está de sau~ade. saudade qUe Vem do rios~gio na suiça. Seis outras irão para mento.' , o homem. Cuidemos, poís. cIo 110\1\(,111, 50 coração, acompanhada de uma sln­'obra de enfermagem a domicílio. aln. I:!e outro lado, há a economia do e a economia tomará.. rumo certo cera prece" para que Deus receba emela na' Sulça e .número igual para a prazer. ~ vida st: '?rl1a mais fáCIl, o "(Muito bem,) seu seio ~a alma boa, puríssima. doFrança, onde prestarão serviços auls. confõrto se multIplica. e ~ crlatur!1s , meu velbo e querido Mes'tre Ferrciratenclals,a emigrantes Italianos. Outra p~rdem o se';1tido do sof:lmento. M . O SR. JORGE KALUlI-fE: de .sousa. lO of!ldor é abraçado.) ,equipe está quase pronta para se fi. vezes, os sofrnuentos alhe;os tOI:nam W·om.lInicação. Lê) -' Sr, Presldetl-llar no ParaguaI. A ect1meno l'elllXlosa se 1ntoleráve!s_e criam 1 essenhmen. Ite. mlnna presença nestn tribuna tem 'O SR. EURICO OLIVEIRA: ,cristã, por Iniciativa do Ilustre BlsPí) t'!s. As c~ndlçúes ee.::uômicas reagem hoje, um significado, especial. É qU~ «(;'ol11l1nicagãO) _ Sr., Preàfdente, ade Londrina, reflui das terras brasi, sobre, a VIda me~tal - moral ~. trans- acabo de ler na integl~a como honrosa Justiça rápida e barata é aspiraçãolelras po;ra estender-se s~bre_ a Amé' forma~. O;; Ideais h'l.lnanas. , oferta do Autor. a obrá Intitulnda "O do povo brasileiro. Represento, nesta.rica e sobre .o _mundo. Ja nao somo~ O défICIt social, nos d!as de CrIsto, Ministério Público e a Realidade dos Casa, também, as asplraçães üêssc"terra de mlssao", apenas, mas ter. era real. As maSGas vlvIUm na mar· Territórios Pederai5" povo que ~se acotovela c sofre, ante ata de missionárias. também.,: Toda- gem dn. nçcessidatle extrema e muito. ' • . , - demora das decisões Judiciais que ta-Via, D,- Geraldo Fernandes, ao mesmo Já a haVIam ultrapassado. A culpa ,Poucas ve,zes, ~stc Pais. 11 coragem Ihem a esperança. de tantos.tempo cm que preparava brasileiras não cabia ao solo, A população era de llma aflrlllaçao produziu impacto 1Jstados, como São Paulo, Guana­"ara testemunharem dá caridade crls- deusa e sobrecan'egava _R capacidade de. tamanha .rcpel·cll~são nacional. O bara, Minas Gerais, Rio Grande dotã do nosso povo, tro1lxe,; outrossim; do solo. O comércio e a Indústria não crr.mente Pt:0curador-Geral da. Justi- Sul e os demais, estão a braços' ,~ompara sua. Diocese, várias Congregações tinham o desenvolvimento dos nOMOS ça do Dlstl}tO Federal e TerrItórlas, um congestionamento e encareclmen­lnascullna.s e femininas da Europa, dias. A distribuição da ,riqueza era Dl' Guimaraes Lima. no pormenoriza- to tais, que torna ao Justiça monopa­cujos; elementos estão P5palhaclQs pOI ainda mais Iniqua úo que .nlt so<;iç- do ~st~do gU,e realizou na zona de Iro dos privilegiados e poderosos.todo o seu território. Agora '11eSInC'. dade moderna. Os fraCOS eram 'fltI' sua Jurlsdlçao, desereveu. com as tln- ,

'cinco' voluntários alemáes virão, se já ma.q constantes dos fortes. O pais era tas. realfsticas de sua Imaginação, o A oficlálização federal dos cal'lóriosà I ,- dOê m IB 1 to tr b Ih j' I é reivindicação que' o Governo Fe-I1fto vieram, para. auxiliar nos traba· mlser ve men", governa O. empr ' ~Ior e ma comp e a a o a e- deral pode e deVe resolver medianoe

lhos de ·desIavell1mento das popula go era mais dificll e irregular. fia vaiJlJ a efeit.o,até então. Não se con' Ato Institucional, em 'virtulle mesmoções urbanas submetidas às mais pre· mais' segurança hoje, ménos sujeita formou S, Exa. apcnns, como soe acon- de não ter sido' (Dtada,' aihda, pelocárlas condições, de vidn: a interrupções, mormente, se o operé.- tecer, em fazer a demonstração dos. Ora, S". Presidente, ,obra de to' Im'. rio se' dedica à profissão que "séuda, !l!des. mas, Igua.lment"'" com a: precl- Congresso Nacional ~menda constitu-".,. - clonal já apresentada com 'esse ub-}Jortãncla não, poderia ficar ,no des- Há insegurança. ainda e toma feição sao do mestre, dlagn;l~tlcou c mostrou 't'canheclmento do povo brasileiro, aln' contristadora. ~as não se com1Jara à o~ remédios indisprmsávels.à r~allza- Je IVO. .dá que a modéstia de S, Exa, Revma, situa~ão antiga. . çao da cura, O trabalho nao da ape- !!:Ste é o apêlo que fazemos, Fn')3

ll. tenha põsto sob silencio durante E2 geral, as pessoas maIs con~cien" nas a In,edida do jur{sta, mas do pes- isso o SI'_ presidente; da Repúblrc8tanto tempo. '11: que já não mais lhe ciosas não sáo as mais prósperas, Os qlltsador aPll:lxonado,do sociólogo ,ar~ para 0_povo, e merecerá dêle a suapertence, mas ao Brasil, ao seu povo que acumulam riqueza. ç alcançnm al- guto que. dIante ~o fl~ge!o em que gratidão, principalmente d\s ctlluadarque, pelas máos" de S. Exa. cruzo. os tos postos na vida SOCIal geralmente Vi-em as, popula\loes nbell'lnhas, se mais' modestas da população, ltquplaimares, levnndo a Cruz ao Cristo ..m não são revestidos dos escrúpulos exl·, cO'nove, e gr1ta, e rompe os grilhões que serão mais beneficiadas. '.,Mi~são de Paz enquanto saúda os,seus gidos pel!!' vida. comum,. ~ão mel!r,am d.. estreiteza da, eomodí(rde. para Mais um assunto. Sr, Presidente,irmãos na Fé que também pelas mãos em ambiente moral ViCiado. ,·al o alertar a Naç!o.. Recebi hoje do Rio Grande do Sul tlmde S, Exa. adentram o nosso Pais em rato de encontrarmos ,mais conscien, 6ensivel à realidade, o Egrégio Tl'l" envelope como ',severa critica do con·inlssão identlca. Esta notícia, grata ao c!ll. e escrúpulo entre os mais hwnil. bllnal, por um dos' sem: mais ilustres ceituado ."Jo1'llal do Dia", de Pórte,coração ~rnsilelro: por certo. nesta~ des, desde os tempos primitivos, ment~ro~, Desembllrgador MlÍ!'iO, Bra- Alegre, sílbre os tllmes nacionais "11')'

, antevésperas nata.llnas quando as do, 'A crença ~ estuIta de que os bons sll, ja mlclou os passos prelunmaree, ral5. Depois de combater o Br. Jee.ces Insplrações ~o presépio nos fazem' pro,.peram e' os maus regridem ~ frut<:l pll.ra a repI'ganizaçã(} e ampliação dos Valadão, .por sua produção ugititóri,

10725 6exta-fE'iru 10 - 011\1'10 no ,CONGRESSO N,'C10NAt' {Seçãô f} Dezembro de 1965t::::::- ~ _ -'" ~~-~. - ~_::,,-:;:."""" --~..... ~__ _-~~ ~ '~";";;"'=''''-'''-'''-''"'-'''''''''''-''''''="",,==-~====''''''''''''~''''!'~-...d'':~~~ -~~'

(te Um C!Úpula" que insinua SUii'01 • tnnto, de'ml' de prctestar enêr- priram com seus dev~res. como tam- dragagem de rios em TeresjpoJls. $O~ ~«lS pllrJamel!laleS crápUlas, tJlh: giD:'l.fJCIlte cont.a a p,'ol1íCl'oi;áo u.m o 0PCl'OW tUnc.llllmli~m(1 dCsca IMitam alju~lcs homens ue bêm llll

lhr,;u féjJe!nCll':z le~ccníno,j com C;"n e ()~ hC"Jun~ Gil. 1mprlllra fi tio H('••'1t",dorl'l oldllde fluminense, ItUlIU):lctl1 lcclcr. os lJ:puti1ali~ L:IO qUe os wrve.i'>;.!OJo-S da w:',nl 60 lt,dw c'll~, mesmo cem os metes ue 11It~:crila junto ao (!lIl, Nels[jll 1".:11-

Cl'f.cPl!J.,S; p~r CLwtlJlo, o DOpll- Sl1Ciúlll llU e.ú\:'(,1I uliI'1I-ui'11i. 41ifc~f,'J' tleijçle!ltes de Bl'l\sllia, tra- via do:; E;untus, dlril~or do Dep:llta-lr,Úo F'euoJ'al l!.lu1co de O,~'"i:a 1,l'J;:O tia liD~',,,lill UI:'dO das ]lo.;. baIN!.'2lJ1 lJ.ncaó;il.1c,lle jl.\l'a desín- m~nlo l';r.clúnal d~ Obrl\~ c bllnõa-fl US seus cOl~~,VE cu Gom),h," de aas, illwil1l1S e na C01'I'ill,~r,o"dll CU1.;~~r ~z de !'~1l\ nobre mirsàu. manto. purll a EolU~J.1J d() pt"bltml\(iJnúliLlllçclo e ,JULllp da (.'UUlUlU, %1'),"'11 jl.l'mtu~~, r'C.l 1'7jlll, pO:"l1l1ll'1, e51B- pul,.\'ra!la ,li'; cnc'rentcs. Da PO"SI> dos rlndo.c:lUO aeabam US l!~O\IJr J!JfllllJlld L:ollwucm ~'lJ flln,zs (I el- IIfllmu.çIW,1I1US t~llnbém ce eSllcrunta \'~csbltl0S estareí na pró.Una semanaPl'Ojl'(to ~~;:ullClo o C/unI o G,L1\'<lM' J]iJrccu!oJ liza'a li de;Mna,úD dDJ de quu "~fita 'Cara <lo (,on2l'eUJ, CDflIO CClnl.o llirol!}r do DC{03, mp('rl'l a-Foelel'lll .!1âo ele\:3 cUblimW,ljà~: cius,umes e sem dÜviJa alr;um.. I ti p.óprll> f:oDnul1o; dwtra de pJUCOS cCllllpla~nsflo e ajl1dll. d:Jljllcle IIdml-till1Je.s 1JlllS11t:irc~ de terror. sexo, para t~da a e.spjrje de d'j,!;res. maCES reabram El!IlS prwtll'l, paiu que, nlstrador pnl'lI. êl\Se prl;lblema que 11m.de alcoolismo e outros assunro ('5- l1~lHl à flll1,':to sn,'!l!ltlo. ;1(> cexo. num clíma de liIlerdlf,de e de demo- ge o povo tnre!Jl"lo1\1:lJJu.cabroros. DIgamos mais eíara- jJ1ill1/ndo OOUl seus maus exclJl- crl!~la, possam contUlullr oril!Dlando IIIl. 10 nncs ínmrmando COm I'JUI,-mente: .i'llmes que explorem co- pios pnJ'i:l "lUtaIs crimes sexuats o nosso (lovêmo lj de.ndo soluçiio ade- tldüo. o "001 re.o do. Semllnll" se h'll·lllCwiall1lcllte o terror, o, EXo etc" 11';J11UrJc;,-,~ por eriatul'aii rod.. uaáll ~os grande Pl'oblemas brarJJel- po~ como o melll0r jornm da Elll::IJ,~Ou lllclhor, Ilue se ínterersem ape- Ul,);,sr::s ou que 'nüo ennoutrem tO" Ull'uilo bem», da. Fluminense o um do) mais eorn-

nus pelas nbei'ra~Ms morais, para .'11 um,1 sollda, l'ormllçllo ml"al OI,. ; plafos do Eslado do r(l~,raser móruido sensacionalismo. Il elevll:1a educação famIllar, ,a. O f.. DASO (iOll\1BRh: Dlrll;ldo pelo. pena ~rllmanle, c(ua..Ponio de nlmúlcJlI: ":f.lll;161JO de tlr,iatÓritls contréles dos seus ", p '"'u. 'e 8<'& ,jOJ:1l e honesta de D1011l,lu .Bas5l eum CI'l\p111a". loub:os ínstlntos pllmãrios" tl'e- ICOU UlJi~(.~U(l;- SI, rc~l ~lh "1 ~ com uma pU'lado d~ oolaboradon:J

DC;'llll::HI01'. te'" vIn.le e um, ano~ de u" on"" ontlflcam jomllllstlls de f,col,~"nIJor Pl.""l·"r'JJ'e, l10jC "~Jl·i1.'Ctlt(1 nWH (Jo ;mpedlr a açüo dfll~eJ ( "1' '1" da vitórias q"~ ~cllb~ ~v P~. -....~ ,~ t !nd' , U~ e, ('..[1.' .. ..,".'10,.01"130" CIU" honram a Impl'en~:l. ilumlnem~, oum pl'OjDlo de leI nesse senil o, 'VI'O- nlt1:JS nego(J:1n es ou uSftJals, 11 I' nGar a .,~" v, - 1

eumlldo lmplXl!t 11 exibIção de lílmes • nr.1(1) pcrmltJn1ddOdCOntlnllem ~ Im1 - ~1;ir!~~I~\'eal"';~I1te Utlldl~.• fnono'sten'

nd; ~~Inl: n"Can°c1r';i~o~~p~~lrc~~t!~~u~~ftie~~:O:'~h.g:dlssolulos, li núo fcr com a Clll"Slfl- pc r a moe I: e pnra os J.·:C j- ti' , ~1 o paTa o ~ ~ ~.. ~ •ft[\o:'o #G"n"'o Llv'le" na cenSll:,'1 d('." vus ruinosos e deEgrnçad{'s (/a I 'e,~jll,n; ";' IJmr U'J d'" m~ls laclnD em BT:Jsllio.... lima ,'1lsao 'per-~ ~ " - ~ d ' I • I trall"l',rIZWCs e Iam, I 'l. w~ d'" f'i!n AOS problpmns de NOVfI lZUUÇUfJ'jmes clncmlllnnroflcos. nos eS.llcl'- ellraVtl~;iO e lll~:;o \I~ao, I 'culo& de 1I1rornr,,(loes " "~,,

" "j' j JI' ~. ' 'prec ~sos \'1:, #Rád'o 'Globo" e munlclplos vizinhos.culos tcatl'nls e nos de tclevls~u. qll(' ia fl·'lIl11uC;,.C \1' -.,~ U'1S tP3re~1- que ultpOmos", mereett a ! I d 't No rc"lstto breve que fazemos d~lI-1-,explorem urgumento do 'sexo. soh o ram pe o v"a, O.lWlllCll o (OS Que S2Jll rC;J:llld'al1o nos Ann,S ~s ~ te rccntcrlmento nos Annls da Oli.-

aspGcto llblc1111DSO e erótico. FllSSO !\ ler ec~lumcs' mo!';!,,:, .As dem(l~:.,· Casa o tram'Cllrso d.e" mals U11. anlver nllun l"edcrlll. enviamos llCSSllS con~a sua jU,llIlCll',íio: clas se ]1udem pJlos excessos da á' úe sua fundaçao ! I I 1 B

' dsnuI::;ogía, As ditaduras pela s riO . d os referi~ /TTatulllrões à equ pc de D on ~.o IIS-J " 'i/I" '0 J I' I ar, Presidente, QUal,1 (J n .. sI C 110 PO\'O i"\1!1CUallO pclu IInlvfr~~Sl c"~U v:, ,Ucía e despot "mo. E os po- mos a "jomaiS '{alados', Qua{juotl!-1Jor~ sAr!(> do "UO"so" "CoCl'plo do. EJeTOa.

A jnI1u2uda dl'lctérln c1i:s"~s VC'i pi:J\'1 tolErilndn ÚR lJCtllci.:lSi- da:nos 0'pdllllc:'1ll d& notici~s. <-mos ~'. 'flJmrs c espetáculos telltl'Uís elltá . dado llne d2Stl'ól II dIgnldúde do de oolocrs bsmpl'e elJl pl;lmClrQ Planos nllA~ 'inalJzar 5r presidente, dE'lllll"dCll1011Jl<10 os iundamento5 mo- 8('1' humano, (Muito bem'. ' a "Rúdio Glebo". l~no SilO IIJl~na~ a - mos c:'o1Jslgnado ~omo tem feito 'l'á-:mJ!J ela coletJvJdllu~ llaeionul da O SR. lli,lr.l.')LflAES MEIAJ: c~fl\(.I~tlcos doo Institutos especla~IZ!4. rlos colel,"tJ,ll nesta Cn",'\',"u tercol!'.!nmi11a lJnlslleira e prluc1Ilal-' , ' dos que ISltl c0l1,prOV41l1, EU ,m~,mlOoO' unlversúrlo da "il.ídlo Alvorada". dl~mente dll mooldade a quem nÓs (COI'ílw!LlI.I,áU,. Su),! "cvl~{jo do o/'a' no ano passndo, remetr',ndo }Jala 1,. ' rI ida por Paulo Roberto e re!ipon-ICljlgladorc.s. (emo~ o dever d~ do)') ,- bl', PlESldente. esla C~mara e1c1lo1CS de ta muulcinlOS flunútrnrn.~s sà~el durante vinte eCI\UI\ro hOl'll!lilummllr e eSclarecer os LlImt- denU'o de, alguns lnst~nles, lrn ~n- quesllo"'....'los anele Jndago.va. en e o - dMrJàll pelll boa m"slca e pelll nu..ilhos,Não podClnos permitir qUi! ce}'l'zu' lJ1a's uma Se.%lL,O leglslaU\'l\. trllll ,CIJn.as ljU~1 o InfOtll1n,tlvo r~tluo: tioln Pr e c I sa em Brnsi1ia, <lJllitOJ;e tentem de5vJr~Ual' <os' nôbres e Nao - 'I como o povo ha de jUIl'Il-lll fônlco que mlllS ouv.!IIIl1, IlVe op", !J)I.12CJ!OS rumos em qua o cInema, m~s crclo qU,r OS re~I'C5enta'1tes lle nlündc de COlnnrll'.,fr esto.listloamen"- em,o teatro. e a televisiio 'dovrm bt touos os 11al i (los e de ,tOdas as b~n- te ll. preferência pelo llfJ!lc1árlo "O O SR. ADl\Htlfl,1 FERNANDES:manter. Nlío podcmos IUirmhlr c:,!elas UClllln lia ~ o nlm;!mo, Uo Mm- Olobo no ,;;.r'·. tJ'l\n~mitdldo PI~laé"~~: (ComunIcação. SOIll revl::ao do ara..que 50 dCSCl'JSt)llnJse 'o noeso ]l0- hdo de ~ljU 1 ErllsíJ, dentro de 11m dJo Clo,?o , Antes de , Orl!l t, dorl _ Sr. PresIdente. ars. DI'pu-VD e devemos nos prccatar. ollrJ" fULUr9 nl10 mllJfO lnnglquo, possa no- prescindlvel ~ todo ,? ,!?olltlCQ qU~. se, tados nlío poderll'l dcl~a\' pa~sllr fm

'gandu li eont~reln-se em 'fl.ptm- I'a~lrnte 1I1ca,n~1lI' um climn de IIber· prte,,~a,. slnt,?!!~zU,arReadlltoRr((~IIOlefGe,~Opb~'r_F~ I br.lInco o '/09 Ilnlversârlo de ldada desúvels pelos mau cinema mau dll(,e resllomavel e de democracia so- a Iaves o ',",v .,,,, l' Id II rQ1'essartentro .e m' lelevls.io, • ' elal. que, ,lojos 116s deseJamos' ~Iv,'r ar do que ocorreu no Brasil e no Monsenllor eu o. ve lO l' in I

':' e traubIDlhr, lI1[~;ll'fI e !nconspurcavel. a P d dJ que tel'mlna 'l'llmllÓm com quem multo lIJ\rcndemos, eu·Os e5pe!:I(',U10!! destinados ao 1I0S, nossos dsse'rlljcnte.~, ~un o n~ll~es mus;'cnls,' especial- sive, a enten~er. l~ sentir e conhecer

~~bl1c~ de.cm ser llpresent~dD:l. Dias $cm couf.. aquI estiveJ'um os ~~~leP~~h ele I~ulz de caf!~~~ e de (l lignu:~nhor 1'enldo, ell! IM".obr:lvuourellDuclos 11 um alto ,I> "upo- líderes e as suas ;ancadas, os cxtln- MunIz. lllcanclIln total :pcn~'la.lI" em liA FIlO ao dI:! Analogia em 'l'e•.glarlor ~ensc~ento In~phnd~ n~ tos plII'tldos polJUcus, hoje trunstO!" lodo () meu E~l,lldo e ?11,0 :csponsãvcllS Dop:mMl~ll", demoll&tra Que 11. verda­1l1nl~ sa m0I"a I. mlerllgllda 30, .di lUados em arsocJlI,ões poljUcas. (j llm- por uma lludil'nc!1l ICCl\1~;, naqup o delra doutrina tomista do cOll11ccl..rctJ1zes cri,tns to demOCTlltll.llS, ctonaliflllo ela ClU'Il. o~ homens da tln- 1101'(,rlo, da "Rádio alobo , nos re- mento de Deus é a do conheclmentadlll1lw ao Ellt~do .o seu valor le- prCllS;t e do rádIo, denll'o de um clI· coptores numlnollscs, I' I EI dl-tl IC quer dogHlmo e .ilsclphnllndo denlt( ma ..c llprcehsão às \'êZC5 toldallo pOI SI' "resIdente querlolnJs também. Rna o!!' co, a se v nf{1 ,d,05 , prlllclplo~. melwlonlldos 'IS acontecimentos l1oIlUco-mlJll!\fil!' rs uestê instante em que Plll'nbl\lllzal'1los conhecimento unlvoco. defendido ll"l't:SjJctúclIlos PIIIJUCOS no lIrasíl. mats graves. mas lodos BC!n p8l'tlcr "R' di Gl bo" detensora semprn Duns aeott, como "/1 «)nll~cimem8Na vcrdllde. se está acentuando llquele "elã" necl$snIlo aO eneaml- ~os S;di~S ;r~nelplos 9a _~emocra~!~: ~~~~V~~gaq~lIfm~n~':I::o~e p~S:~~::'" tendenola para a apresenta- nh'ámcnto li ti. soluç~o de probl~mlls estender as nossas sauna,o. ~ aOS EV~I_ de de um conhecImento humllno deçào, na. tela dos 'Clnemas. tea.- C.le envolvem os altos intorêsses da lllr~tores e aoa ~Iretores dI,], organ Deus. Se"undo seu pllnto de vlsflJ.tros e televisão" de temas Imo- Na,flo, ~lI,ao "O Globo, d dto 'ti te de Deusrltls e sensuaIs fortlssimos, Tun- :E' pena IjU{: o trabalho desta Casa, I~'\, um ontro assunto Clue gostarla- !la a po emas pOSl vamonto no cinema eomo no telllro , I t3. dn ""(l- predicar, mas ls.9O se obtém. nl\o l\

'. .. • Ilobretudv (I das comlssãcs' téCtl\cas, 1ll0~ (le aborclar, as enc 1en ~ Q" maneira das Clêncllls sôbre as coisa!,como na televlsao. Ocioso é ne- não tenlla sido através de um lide- re'opoll~ êti-lq" Sáo fUmes 011 ezpslií.culos !juado sCl'vJr-n 'de d1vulllaçáo- leVlldo Cldacié de' veraneio, nm dos malo- como quer a corrente sco~lsta, 1r.to ,sem nenhum mórl!o art!sl!co (JIIO nos centros éulturats do PlIis eII pró. Tes oentros lurlstlcos da América do de forma unlvoca. ItII1S, Sim, de for­11 !I nem. pcla l1urlucla cndl\ vez [lUa oplnláo plibllca bl'nslJelra pm ge. Sul Teres6polls sofre. perIOdicamente, !na analóg'lcl1. Desenvolvendo o Mé"mais crescente e desabusada. fl- :'nl, parR que pudessem fazer .un JIIIZO dal;osos e/elfns ]lrovorul'los llellls m- Indo ela Analof',ln do conllcclmento deJus caela vell maiores de ['pre· melll0r do oIto pnpel que o Con~I'CS"O h- 13 do pa.lluenuer c "uh'os Tios Deus, estllbolece Mlll'Senll0r Penldo1 ,1 ê ~ ~ ., C.f1.S : .. ser êste o' Insttumenlo de IOda ,c nuOl'es d sse.s g"neros escaiJI'o- rlesempenhou nessa. quadra dlfJi:ll da da sua bacln • ~ I

/lOs de diversão, se assim se pode vicia Drllsíle!l'll, , Nos primeiros nleses "O tino. qunn- QUAlquer Invesllgaçno t:ol,,~lca, e ReOchamar a. /lsses amonloa':\os de do as chuvas são mais Intenslls. CJ mesmo l1,r0e\lr:\ ,demo~,trar t?~lo elUl-ptlmvgrnfl1\S. lcgHJmas degene- Sem dÚvIda e~ta. como a C!lmara rio Paquequel", com seu traolltlo 'si- me de varlos ploblem.,s tco1tl~lco.s 91:1:resc~ncllls das cllracterlstlcllS dos Alta. n[u, são C(õ;;us cc,ntra IIS quais nllOéO, l'ItJ'l1.ve!bsnclo a 7/ma ul'bana de 10J1go da referIda obr<l,'obJetIVOS da. 1rle clncmo.togrãl'I~1l. n!\o pOSlIJU ser dIrigidas criticas cons· Teresópolls, transborda, tl'P.~(lndo ~é- Sr, PresIdente, estas ancJ!.aç15r.g slloe tent.ral. desvIrtuando-a total- ll'utjvas, porque todo Congresso. nUlll!> rIos pré,lUlros à economIa prIvada c para homenagear o h~mcm eX!I'IlC'I'dl­Irll'nle, d~m' 'l\l'lll_ há ~ lef1etlr, nos 8ell~ no rl'/irlu, , nárlo que, em todos os SCU9 mlJvl~

E' olu1'o quo O' móvel da Cjue!'b, altds e )1al;;'(ls.l\s vldudes e as lleH- preocupmlos com os problema~. tIl- menlos e em Ultlu l\S SUI'lS Idélu.ceda vr~ mals [rtJlcmlízndll do cJ(IlCJDs do pl'ój)l'Ío PQVO que repro- tlúlllles de classe com') a AS8oclo~oo procmll delnnmlral' qu~ DVIlS é pre­pal1lfo cltiOllCS C!:j1ct~~1110" Be lI1- gentll, Jei.ferõon :ll~se, certa \'e~, nos Comcrclal, rntll1slrlnl c. Agrl~ola de Rente eln tOdas a. ullortuJlldad~s em"iu\ Im pü,i1erua';[,0 rü"",I"~:l. l':slaclon UnIdos, que se querIa quo o 'l'eres(,plllis. o c1uba dos LflJlstM. o flllé n:l~ c::I~le, l'ellimente; que aR col­e nLuolllt'l (le CllHllrjuer fillalld::l'- CnlJ~j'e;;w fõrse uma ClISIl de semi- Llolls Clube. (1 Hotvry (\Illhe'c 11 I.oja sas feitas )'jO Inundo ~'IO pcrtclln'l eelc elllwflt,Jva, SC'ln qualquOl' res- dl'U,es e que todos ús problema!> all M~rõnlcn fundliram t Sln,llrnto de cO pod~rlflm lrr uma "rlI~('m: a Per­tl'jç~o moral, em ~RcrlfJclo tolal [m,LOS H\'t:"sem solu~ilo mlrMulnsn, Jnldntiv(l de Tert.s6jlo]Js, CUI1' " nu- feirJio. M~.~ MiíllEPnhor Penld!l hm­lln lnlel'fsse comel'clal. à IImbi- 1tSt, 11Ú" li posstvel aClul dante lio de~ 'clh'o rle l'callrrr um Plano da Ur- bém, em 1:11'..1111,'1' (1por':ul1lrlud~g. 1111d1lrijO ilo dJnheJro - (nua S~ vá1 t.cllvoMmenlo culturlll do Brasil que hYdj:'nri:o e D!!llcnvolvJll)rntn l'l1"!lInl· demuru:lrar a wa Ind~p~utlGncl:l e aCfIl][,,'dl:nl:n u',81111 ilS r.ollcll!>l'ií.::s é eOllsrr,Uêncla, em varte, do seu de- co do munIcípIo a, em pp,:'lleulllr,:I 61Ul cnl'locidl.'de e;:tr;l:lrdln~rl:1 derl~ r~mj'j~ 'tJ lin C' da srmn~h'dll' f,pl1I'cllvlll1Cnto ecol1l1mlco e ~ocla), splll:i:o do J)Tnblcma d"ls enchente" :mall~ür c jld,,:ur as ccl~as. Quandol'C, C(,TI'(f'J"lo que dai ndVerÜ1\l Mn,s. sem dúvida. nl~uma, multo se Dp~!n el1tl~nlle llC9110 dc" rucr.ber ele volta 1'13 Pranrll, 'lunndo dr.. ftm­1'IJf<l~ cl1111 Je4'o. fr,ríl nr~t'l ('aroa, côm n ajulh de Cll~';", Dco'111mnhada de rr.t,udos .pnr doção (la FlIclild!llle C~,lóllca, fol1\Ion~

E prO~!lz-se, como já disse, Dws e COll1 as rs~el'\as de pa.triulI,;- ela l'eallzados deHle 19~:1, corn ülvcr- sonhrr 1'!1l11elo oonv1,1010 por Môn­\lTJl "UCllJo vJeloso !le (lue '(luanlo mo que nunca faltaram ar,;; ex-p:u- ~ll~ propm:t/ls pl<rlt a. aolllclíll da ('a· uellhor Leonel Frlln"n par:. leclO1ll\l'mui, se ofelece ao pasto Elos sen. tttlos lICjl1l Teprr~lllltados, e, nesta 1'.mldnde que. perIMicl1'l1l'nle as!"ola naqueln Faculdade, M"!1~pnhl\r Penl­tidos /!"cltndos c da lmnglnaclio bora de Natal, eu Illio posso dlstlnqUlr 'Uasópollr. ' do houve por bem reCnSlll' o llllnvlte,mórbIda, mais êsses exigem dos homens de côres POlltiCllS dlvertas, lo: csta nll~lIlva, dellol~ as lIgl'adpc~· porque defendia, 1ntral1s1n;enlemente.fjUC comercIalmente,' Ignõbllmen- lJel'endo dIzer que tildos 08 Plll'lIll'1'lCn-, "C'11 AS verbns Que !Jl'll!1l1mcnt.e V~J1ho n. Uberdade de c4tMl'lI. fl 'l\lG Mnt1se­to, os explol1ll11, Nilo nosso, por- tars~, em maIor ou menor ~;;'n'l "'I1D' ,",P ':''''nn<1o pnl'Q o $ünclImento e nhor I,eone1 Frnnco ,não fll"''\',

Sexta-feira 10 DI~R10 DO CONORESSO NACi'ONÁl .(Seção Il

Ao ensejo dos 78 anos de Idade de'MOl1senhor Penlda, de~ejo Pl'\'&lar-lhcesta- homenagem e' dsrxar reglstl'ndnnos Anats da OaslL esta obra mara­....íthosa de ensinamentos de Monse­nhor Penido, isto é, a do conheci.monto de rieus pelo Métorlll' da Ana-l~gi!l' (Muito àem,l -

o SR. DlOl\I1t110 F~I:lI'f1\S:

(Co7!tullicagIiO - lli) - Sr. Preal­dente, 81'S. Deputados, conforme anuncieí anteeíorments «estilo tribuna, rea­Iizuu-se em FJol'lunopoJis o Ir Bím­pablo tio ()Ill'vao NaCIOIlal, numa PI'O.moçao qa Comissão do Plano do (;lar.vilo Nacional, que desenvnlvcu vastosVl'oll'ramas entre 28 de novem!jro a 3de Jczeml.tro corrente, com o compa­reolmento de lllltorldafles, técnicos na~etonaís e estrangeiros, pessoas ligadasI\S Indústrias siderúrgicas, ciirbonlfe­rus.. rJ'unsp?rtes te\'l'ovhil'ios e marrtí­ntO~, geraçao de energia. elétril:là, tlS­t~dlOf"G· e homens do' Governo, todosfígadll$ ao OOttJpleICo .:- carvão e aço- coroando-se de pleno êxito e ai-41hnçanclo verQa«ell'o sucesso -

~t'or~o~ I'S aspectos l'eferent;s ao pl'O­blllmll fUta!l1 Ili)Ol'dlldQS COm entuslns­ptO e rmt"llltjsmo Pelos qua lá compa­reOol!'Ill!?' O cll1'Víip oaLarlnense por,~er o, "nlro coOulficável do pais, Ioi8!lpal,,,10 com a maior. Intensidade em:Vll'tuue aí', ~ell consumo palas Sidérúl'­"ias Na~l(,nals, os estudcs para o seutotal apl'ovcitamento foi o motivoprcpo~de~'allte d~ Simpósio; pois a BUliantell'HII ,llldustflahzação e apt'oveita­..,erto, vmí trazel a estabilização da,indClst,l'ia. ra!,bouifero. do Fals ccm re­'~exos benéfiCOS Pal'lI a economoa na­CIOnal.

1'1a. agenda dos tl'abalhos constaram4, Oomls~ões Téonlcas. A pI'imeIra dis­57 ,respalto a geologia, lavra e bene­fIQlame}lto; a ~cgllnda, ao tmnspor­tee térmoeletricidade; a terceira a

! "l\rb911u1mlca e metalurgia e a qUl\;tase!l'lll'anÇ.a e higiene do' trabalho n~lI11nqrnçao, , , "

4S oonferéndas foram pronuncia­~.\~ por técnicos n!lclonals e estran­gl,lros de renome, focalizando pl'lncl­i:pa!mente' a experiêncIa de outros oaí.,lSe; n~ utiJjZIlCáo econômlcEI de carvÕesiSctj1elhanLes ao braSileiro, -

't'f~ que t,ange ao apl'oveltamento dor~Jelto perItoso, foi o problema equa.ClOnado pelo I;tspecialista franoês, Se­nhor 9la~qe Barre, que diSCOrreu '~ô­bre a lnduskillo Ol1rbOClUlmioa na França II perspcotÍ\'IlS no Brasil.

"Flol'!anópolis (Especial parao JOnNAL 00 COMÉRCIO) _O el'emplo de o'!tros paises nodc~envo!vlmcnto de ~ctores cspe.dftcos da. imlústria. carbonífera,e 11 P!Jsslpllldade de 51111 aplicação'no Brasil, fOram examinados on.tem no 11 Simpósio do OarvãoNacional, em conferências pro.nu~cl~das por doIs renomados es.peclalllitas estrangeiros, '

Claude. Barre. da. França, dis.correu sobre a Indústria' carboní.químlca- em seu pais e as pers­pectivas p,arll, o caso lirasilelra,e' Pavlçl ,NIPOll, dos ];;fitlldos Uni.<los, examhlOu a @astlio do apro.veitamento dos rejeitos. pel'JtososPnra prOdução do anllQfre pejopl'Oces~o "ou!pkumpu".

INTEGRAÇÃO

O técnico frallCês mostrou odesenvolviJnento da indústria cal'bnl'juimlca na Franca, . estabele­cendo uml\ oomllltraciío econõmi­Cfl r-nt,l'o a l1etroquilllicll e Il Cllr.ôOrJulmlca, pisse o FI'. Barreq\lO11 aarboqu!mlCá poge a,Vt'eSgntarvnntaflcns aconôm!ORa, em virtudade fatores cliversos, ent,rg os qllaln1\vultn a lí)llali~lI\lilo l'm f\meãll rleClfspol1ihili{ladlJ de mllt~ril\s prl.mas. FrizOU qUIl. niío obstllllt~Isso. a Pral1CIl vem' fll"emlo com­J11ementnpiío e Integrllção entre fiCl\r!:lflllrlÍmjca r- a. petroqulmlOl\,

eni vez de estabelecer, uma com­llenção ruinosa, Criaram, lltIÍmesmo, um-termo nõvo para de·fin!r 'essa Integração: "Carbóleo·qutmíca", - . ,,Mostrou como a experlêncía

francesa. poderia servír ao BI'MIle iaz um earudo particular dascondições do carvão braslleíro,sob o ponto de Vista da carboquí­mica e sua utilização na produ­ção de mátérlas primas para ta­brleação de fertlllzan tes, tão !le­cecsartos para o desenvolvímentoagrlcol» de nos~o pais. '

PROOESSO NOVO

O Sr. David Nicoll falou sôbreum 'a,sumo importante l)~la 11economla catarínense, Q aprover­tamento (los I'ejpltos pll'ltOclOS cecarvao, para produção do enxofre,através do processo novo deseu­vorvtao na j:<'jnlânclla, lm:amaCjo«outokumnu'', êsse proce.so 11e1"míte a ootcnll40 snnultânea de

-ácido s.ulfÚrico) I óxleto de terro,aléllI ete libemr granCle QUll,ntir!a..de de energia, s\lfic!ell te para ali·lnentar tOda a rlemanda de ener.gla elét!'lca do copjunto indus·trllll carbollltero, 'Salientou " Se­nJ:1or Nicoll que a lIpllcação dessepl'Qce.so no -BrllSll' pem'lÍtlrá. o,lluroveitamento eCQnômico'das pl·rltas catarlncnses - sub pro<lutlldo c'lrvíio Imito - <>té agora _in·teiramentl;' lrIaproveltad(ls ' e l/UÓtel'ia,lllt pelo seu volume de pro·dução, capaclelade para atepllertêda a del'llatlda da i\1thistria dnl\Cldo sulfúrico do Pais.

40 final (\;1. reunião" toi noticiado que o BrASil está importatl­do atualmentc,' cérca de US$ 4milhões de cnxofr\! por imo, ptlmatendel' suas necessidades de áci­do sulfúrIco. A implantac!\o donôvo proçesso permitiria assim 11econol1lllL imediata d~sce volumede divisas, que poderiam ser apll­cadas em olltt'OS aetm'es ·<le nossainfra-estrutura econômica".

O carvilo metalú!'gico (om sou tOlallllll'oveitnmento nas slaertlrglas doPais; entretanto, o carvão vapor gros"So, assim como o rejeito l1erltoso, se~mercado, sobrecl\rregam o produtometalúrgioo.

Nns, cl!scuHsões finais, os !éctllcos ~participante. çhellarllm a , conclusndmais racional e ellonômloa, dclibel'lLn­do aconselharel'll às ll,ut-:>ridades res­ponsávels as seguintes lll'oylqên,clns:_

19) .Aumento da ellllnciállde daSOTELOi\ (Soóiedade TC1'melétrics. d~Oapivaril, llllrll mais 375,000 Mlgo,watts, em tI·cs etapas de 120 mil;

29) A Instalação imediata' da SIDEO(Siderúrl(lca de Santn Oatarina), 6i·multânel\-mente com li implantneao dnIndústrIa. carboqll\mlca.

O SimpósIo tel'mlnou em Crlscil1madia. 4. nlLFesta. de Santa BÚr!Jara., pa..droeira dos mibeb'os, onde foi cumpri­da VAsto progrnma ,com fl PI'e~~nt[l dQMinls,tl'o dlls Minas e Energia. Pro·fessor Mllltl·O T!libau, qemOI\stral\f!nassim o alto interêsse do Pl'esldenteCasteHo Branco nll soluç/io do, Pl'obleima do carvão. . , -

Em nome cios catarlnenses: dos, .In­4l1lltríllls e em meu próprio 'nome, 'fe'lIr.i!o aos promotol'e6 de tão -oportunaIníel1lBva, eSll\!l'ando ótimos e concre·los 'resllltados para o desenvolvhn~n.to da IndÍlstrill onrvoelrn, e da eco.nOlTJla naclpltpl, _ (Muito 'he111;.

O, Slt, r,~JIZ BRONZE,\DO'

(Comunicação '- Lêl -' SeuhPlpresidente, aca1;1o de ler o 39 Relató­rio sôbre previsão de safras, <lo MI.nlstério qa Alll'lcl1lturl!, l'llali~ado ooma coleia ae da~os em 30a 'municlplo!bl'íI§llelro~, pelo POplll't.a.m'nlQ EM.nilmíco daquêle MinistériO.

Estamos e111 façe dll Um tmbllll111r-lrcHnsl!mciado e criteriosQ que ):ler,mlte àS autoridades 1I'0vermtmenLalt

uma avaliação' sôbre o incremento d8 tJe quem era amlgo partleutar, o nossoproduçíio e consumo de, pelo menos, profundo pesar pelo passamento doseis produtos agrlcoíaa do Pais rerjao, nustre professor ];'errell'a de i:iDt'.,,,.41'1'0Z, milho, soja, amendoim e ';LIgO- outro assunto, ainda, me tra~ il trl.dão. A previsão das' safras, apolatll> ouna, Sr. Presídente , Os Jornais Ú~em dados mais ou menos seguros, e Sul vem últímumente incluindo mauas estimativas- de consumo aparente nome entre os daqueles que se fJUa­autortsam um prognóstico sôbre a ex- ram ao pal'tido do Govêrno, . Q'úel'oportaçlio de excedentes' agrlcol!::!, f\tjl) tiue eonste dos Anais, e qua totlr'li sal­volume pode .ser controiano pelo 00' oam. que até o presente momento nanvêrno, sem prefuíao para as necessi- delíberef Ir para aquêle partido, Pelodades de consumo qa população bra- contrário, minha' formação e mmnasíleíra. '" atitude nesta Casa s6 mo apon tam

Quem, Sr. Presidente, ao fazer" um' cantinho: o de <poslçâo aos go­registro da lIgradàvel surprêsa que vemos federal 8 estadual.constituiu, para mim, o connecímen- Eram as duas comunícações r,uc u­to dêsse nOlllvel trabalho do Depart\\- nna ,o. fazer na oportuntdade . (Mtlitomenta Econômico do Ministério da lunn).Agricultura, anvíar OS meus sínceros U ,.;n. STI':L.IO l\IÁROJA:llplnusos aos técnicos e tunclonãrlo»dll(juiiJe DepartamentCl, notadamente (comuníoaeã». sem. rentsâo do ora.ao -DI'. Victor José Pellegrlnl, qUl: c aors , 81' •• PxesldcnLe, desejo p~al: iL41ríge, e' cuja. ação esclarecida' e efl- atenção de meus ilustres ccíegas pamciente esperamos seja prestlgia.da pelo o Projeto 1t9 4,892.n3, oriundo do anohomem ele ação e de vtsão que se en- tlgo Conselho Cle MinisU'os e que dls­contra à frente da Pll:ta da hgrlc'JI- poe sôbre j1, produção .du sal no );la!a.tura, o eminente MI~lstro Ney Brai,la, Trata·se de proposieão objeto de re.(Multo blllU,l ' cente decisão da ComÍllsão de Eco.

o SR. BENEDITO 1'I\Z: nomta, a qual aprovou magnificllmcn­te parecer da lavl'a. do 110bl'e DellU-

<Comtmlcaç(io. Scm 7'evisilo rIo orC!- tlldo Marcial Terra, E' cste um tio­(ior). SI'. Presidente, a 'data de on- cumento que precisa set' estudado de.tem, 8 de elezembro, assinalou o ter- vldllmente !loloS demais c órglllJS tec.cell'o Iln\ve~'sÍlrlo da Rádto Alvol'ada nicos desta Casa, para qUe o Con­de Brllsllln. ' . . greaao Naolonal possa, em sua aprc-

E' um lIçontecimento grato ll, nó. clação final. sObre a. .no.térJa, retor­que vil'omos na nova Capital da Era' muJar a política ~m vigor, no locaa­si! parque se trata de UIlllJ.' instltul- te fi pr~ctução do aal. !\ atual p4l11­eRO qlle aqui nasceu fl cresceu c que' tloa, eVI<le~tementc el'rl\da, l~vou otem dá cidade o arrojo com 'lUe foi PaiS!l reahzal"~O exerolclo pa;sad>lconlitruida. e neste, lmpol'taçoes de .sal ~ue se-

Trata-s\! de iniciativa de mn puglJo' ~i!lm desnecepsnrlas, se ha multo hou­de jovens jornaltstas lutadores que I esse o Governo adotado, dtreçáo de­lInpfll,11l1l1'lllll em Brasllla Ul'lla emls. Vel'sa neste ImpOl'tllnte setor da cco­sor;lo que, presia os mais assinalados nomla nacional, ou s\!Ja, el;tJmulRtldo,

servIços, não sO d\!batcnclo os' IllOble· e n~o frell,lldo a. produção salineiramas da nOVa Capital durante as 24 nas aroas em que ola pode trazer va­horas do dia, como dandn à oplnUi:o !losa contrlbuIçao à rlqneza, nacIonal.pítbllca aqUilO q\le é Próprio de llma O llareccr a, que me ref\!I'I, de nossoemprêsa jOI'l1!llJstica; noUclas a. res- Ilustre c o 1e g ao Deputado Marcialpeito dos ao()nteclmenlõs llluncllals e Tena, :honrlt '" COmlliSão, de Econo­ll,!lctonals. 'mra, .. Estuda, a' _poltlca sal1llclra do

O esfllrço dêsse !fl'llpn cl\! jomaUs. <'lllS, desde duas ou três dêcaclnstas, a cuja il'ente se encontra a tI- atrás e" trllça normas que pennlth'úollUI'a. sintpática de ~a\110 Roberto de úe fato, n. I'evlgoramento dl!sse setorCarvalho, Dlreior' da, Râdlo t\lvoraq~ c;llt" economia bras!lelra. 'ele Brasflla, merec\! o apoio cl~ todos l:ienllor preslden.e, qllero aprovelillr,que vivem na nova co;pltal. pelo (luS il$ breves "momentos que me j'estamde fa,t~ a RádIo repre~en tll l)?'fa o 11lU'll declal'ar que, tendo de viajarprogresso e n" desenvolvlmel1to da jJar9; nelem, onde deverei assumir 1\nossa capital. Prefeitura Municipal nQ mês de ja.-

Ao assiunlar desta tribuna a acou- .lel1'O vindouro, quando 'J C01!g'l'eSSotecimento, SI'. Pl'esidetlté, queru en- r,stará \!lU recesso, desejo lIIlui (Je!l:arviar à RádiO Alv01'llda de Brasllla I mlllnas dcspedtdlls a toclos meus nus­aos seus dirigentes, ads jornalístas que Ll'CS pares, oiere~endo-Ihes rlleuS llrés­a compõem, aos seus ~rabalhadores e Limos na admImstraçáo da Capital (iOoperários, os mais efusivos c'.lmprt. /nCU lIlstado. ,mentos pelo evento ontern transcorrl- O Br. Benfa.mllt 1"'/11'(111 - DeSeJa..do, e fOl'mul!lr Os-mais sincerQs votcs ~IO~ a V, Ex~ boa-sorte e lllllltas vI.para que essa. emissora prosslga na .6rllls. 'Rua mlssilo de bem informar_ o povo tJ SR. STEL!O MAROJA - Levo,da Capital e do .ntorlor do BI'8S11, -e uobl'es Depu(actos, par\1. a a'lmlnlS­de bem debater os problem!ls desta t1'llçdo da CapJtM do meu lNado, l\ _Capítal. Que os anos que as vii" se. rlque~a de 'conhecimentos que a '!XIJe·guh' rejam de jlrosperIdtldc para" li rlênela no Congresso .Nacional -meRádio Alvorada e qUe possa ela cres- jJl'opot'clollOU. Desejo, naque!~ Impor­cer com a nossa Capltal, dando ao tlulte pôsto administrativo, conesllon­nosso povo aqullo que todo. dela es. der u confllln.ca do povo de mlnllaperal'll, Ollulto bem). - .' !crl'a; mas, ao mesmo tel\lpa, all 51~

ctlll'no cjo mandato parlatneutar qll~_.o, SR. BURLAMAQur DE 11ll- eom .nuita 1tonra pat'a mim me !~iRANDA: licito exel'cer, durllnte três anos. lWSLa

(Com:;lIwag(io, sem. l'evi,vãIJ rio ora. Casa. Os llieus votos são para quedor), SI', Presidente, Brs. peputatlos o Congresso Na<llonn.l. nestes momen.ocupou llâ poucos instantes a tt'lbumi tos tormentosos que vem atravessan.o lJobl'e Deuptado Armando COI't'êa do O1:'aJ.s, manlenlla sempre a suaqUe !êz o necrológio,' do Professor lia, Independência,. a. sua . qJgnldltde- !l,miltoll Ferrejm dr. 80uzá falecida re. resgulll'dalldo os .nterêsses nacionaIscentemente em Belém de> ParI\' procure, oomo tem podIdo faz"r até

o, Ilustre e ,sautlO!iO mestre, respon' éste momento, cooperar pat'a o eu-'sávcl pala forma~lio de, talvez, maIs grIUl<l\!('lmento da Nação. 'de quinze gerações e nosso E.~tado São essas, SI', Presidente, as pala­fará falta 'sObt'ctudo' àqueles, a quem vras ~'om que encerro êste l>re\'e pl'u­dispensou, durante tõda a SUll exts. mlllClltmento, oret'ecendo-me par,L CJUt~ncla( o sell çarinho e os seu" co. me~ E!!llldo," Mender Dempre 1.~ ,oi lel­nh\!clmentos. {"çoes de meus 'ustres compalll,eh'os

Diante d~5se Infallsto acontecimen- nesla Casa. (Multo liem. palniasi.to, niio' poderia eu .'ielxar de vir a O SR P ,esta tribUna. para aqUi l·eglstl'ar. em . RESIDENTE:nome, dl!qu~lcs que aqui repl'esento e (E;ml1lo Gomes) - V. Ex. leva nâoespeotalmente no tle mInha fnlllllia, só 'los colegas, como da, Mesa, .os vp.

10728 $e::ta-feira 10~

DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

tos de multas felicldad \ rrente fi. , coleções d, moda. Outros, em COn- instrumentos para o aperfeiçoamento O seu relatório, dirigido ao Minlsté­Prefeitura de Belém, nobre Deputado, trapcsíçãc, após um exaustivo día de da fiscalização. A Lei n" 4.729, de 14 rio da Saúde, é 'um repositório com-(lIfuílo btnu, Palmüs>, trabalno, esperam longns horas em de JUlho de 1005 cá poderes para pleto e um espelho das suas ativi-

O Bit LEVY'1'AVARES' m"s, a condução que <:s levara ao vasculhar as contas bancárias' dos dades intensas em todo aquêle Esk'.do.. . moaesto lar, sem jamats terem a contribuintes sonegadores. Dispõe o Basta dízer que em julho próximo

( C07nUlllCllÇão - Lé, - SI', Pre- úpOl tunilJo.de de verem novos horí- Mínístérto da Fazenda de mecanismo pas~ado teve início o programa da co-sídente e 81'S. Deputados: zontes. Poderito, dizer, novamente, e aparelhcrnenín humano indlspensá- bertum integral das habítacões em

PorJení parecer paradoxal que 'ao (IUe é 11 deslr.uaJdnde da sorte. São vel a .essa execução saneadora, O roda a área malártea do Espírlto San­s.pa,lllr das luzes, quando todos os os -contzsstes cl!\ Vida. E' a luz e plano Inovador e moralizador deve, to, cujo primeiro cíclo termínará emeomrreeulstes já se apresentam para sombra elos destinos humanos. pois ser põsto em prática sem de- 20 de Q2zembr.o vindouro.regressar aos seus respectivos Est,o.- Pcderernos reformar violentamente longas e sem wrglver311~ões, oertos l!: um traba'Tho estafunte, para I)

dos em decorrênola da paralízação Isso, ahollr totalmente essas dírereu- estamos do efeieto prático objetivo e qual o Dr. Hamilton conta com umados tral.l:llllôs legislativos pelo recesso ças, nivelar drállticamente todos os saneador ímcdla to, com r~llexos mo- equipe de funcionários, .resde o rnalsque se nprnxlrnu. venha êsle parla- Indlviduos? Certamente que não, O rahzadoras na vida financeira do' humilde guarda sanitarista entorno­mentar apresenl.ar uma tese nova, processo de melhoria do nívet de vi- pais e no ânimo de todos os cidadãos logtsta, engenheiros motivo par quelançar um desaüo intelectual no ce- da dAs diversas camadas sociais é bem formados. tenho a certeza de que o trabalho donnnn polltlco nacional, iniciar uma longo e tem uma série de ímplíea- E então, Srs. Deputados, não scrlí 01'. Hnlltilton Maehado de. Cal'valhocampanha de íólego, Mas o que pa- ções: POl1tiCllS, administrativas, eco- demais repetir: estará sendo prega- à frente da Campanha de Errnpl~roce parudoxal é proposlts; e mesmo nômíeas, Ideológicas e reüglosas. do e executado o prínclpío tunda- caçã" da Malárta, no Espll'lto Snnlo,preconcebido. Desejo lançar uma se- ~jas, podemos, sim, Senhores Depu- mental do. igualdade, (llIulto b<ml). deve constttuír um exemplo para lo.mente nova e como tôda nova se- tadcs, através de medidas sensatas ir dos os setores dessa. especialidade nomente precisará de repouso do solo acedendo, aparando e desestímulan- O SR. RAyr.lUNDO BRITO: resto Co l'aJs. (JJ1uito bem»para germinar. 1l:,çse repouso poderá do essas desigualdades. E uma das (Comunicação - 'Lê) - Sr. Pre- O SR PWRE ~Torunser a, medltncâo que o afrouxamento medldas C, sem dúvida, a taxação de stdente, srs, Depuiados: '.,.'.:de nossns atividades nos propiciará. tributos por meio dos sinais exterío- NC3te momento, em que o sr , Ne- (Comunicaçào - Sem revisão aoEssa ccmnanha que desejo encetar, res de riqueza, -ostentação e luxo, grão de Lima inlcJo. Q seu govêrno no orador)'_ Sr. Presidente, ocupo a tri-'essa tese que dasejo pregnr é a igual- Qucm puder díspender milhões numa F,;;tado da Guanabara, funções em buna, .nesía tarde, graças à bondade dedarle no sentldo literal do têrmo e só noíte de divertimentos, que o ta- que, estou certo, retomará o ritmo 'de V. l:Dxn. para registrar - e' com"'ll. sua mais alta expressão, Antes ça, mas qúe o declore honestamente e sua benemérito administração como entusíesmo o faço -- a Instalação emde maiores considerações e do treta- corra com o ônus ela deelaração desse Prefeito do antigo Distrito F'!:deral, São Paulo, do Instituto Brasileiro demente objetivo do assunto, sinto-me priv1légio, lil sej,\ aplicado o prlncí- quero felicitá-lo, deíxando regístra- O!reit<ls Humanos, que tem por slglt\no dever de defínlr essa coisa já lão pio justo de quem pode gastar mais, do, nestas breves palavras, acima de IBRADIHU. E, em Teglstrando o fato,àefln1d", tão decantndn, mas lho con- pode pagar maís Impostos. J: aqu], quaisquer considerações de ordem po- cumpre-me saudar a todos aquêíestroverudn. Desejo situar a ígualda- ínvoeo, novamente o principio de Iítica, o meu testemunho da magnt- que tíverem tão feliz idéia no campode tal como It concebo e como foI 19ualellde.: Porque a. medída com- fica atuação do Ilustre homem públi- elos direi~os humanos ressalvando tô­pregada no Evangelho. E tomo como puls6ria de taxação para os pequenos co, no exercícío daquele. cargo. da a dignidade dll pessoa. humana;dístíco e como ínsníraeün a nortear os que ga~lam pouco e não podem ,Sôbre o trabalho do sr, ~egriiQ de comagrada em carta universal.todos OR atos de minha vida pública, gastar ne:n se c!iverilr? Para êste, o Lima A frente dos destinos da Guu- E.~se instituto era um« nccesídaden m<l.[(lstr11.1 definição dc RUy Barbo- rigor do desconto em fôlhn, Ino.pe- nabara, posso falar com autoridade, ~ara engrandecer as letras juridicasSIJ. que a seguir enuncio: lávc1. Para os outros, os que podem como relator que fui da Comissão nÓ nosso ~aI8. A pessoa do l'rofes~or

mais, a desobrfll'lcão de provar quan- Parlamentar de Inquérito, em que 1\ >aTce, umda à nosso colega C'mhll"Igualdade não é a supressão to e como ganharam durante o ano. sua administração, àquela época, foi Bueno e à tantos outros fnndlldo­

brusca de todos os contrastes, Isso é o antônImo de igualdade, E, cxaustivnmente examinada, ficando I'CS, tem de homenageada nesie ml>­111M, sim, dar a todor, oportunl- felizmente, nossas autoridades espe- evldenc~ada a Insubslstêncla das mento. por iodos nós, que antevt'lUolldades Iguais de se tomarem de- clallzadas atenteram para o aspecto· acusações contra êle tU'guidns. um futuro melhor ]lara o nosso Pais,~Iguals," tnjusto e atá odIoso dessa dlscrlm!- A~ort1 que o criador da "SURSAN", e, consequentemente, para todos os

Isto quer dIzer em toscas palav.ro.s:· nação e Inauguraram a medida alta- o c.spléndido organismo que posslbl- bl'~SI1:I~~ftut B 11 I' d DI t 'mente moralizadora acima referida, litou, em grande parte, a' obra do seu o ras c 1.'0 e I'cl 01

tt tDdo.~ 11 meBrna lei, li todos as mes- E afinal, alnda cabe a refléxão: o antecessor, inicIa, como Governador HUmanos escreve uma página ele g16­mas medidM admlnis~rativas, a to- que é imposto? E' o meio de que o do Eg("do,' um nôvo periodo de go- ria em nos.,a Pétria, justalllente quan­dos, sem ·preferências, dlscl'imilll\Çôes • di - Jj' di . cio nêle se realizou a conferêncla eg­ou prioridades, o mesmo tratamento. governo spoe para rea zar e na- V"~1l0, com maIs vasto cnmpo de pecinl extraordinária da OEA, na ClualA dlferenço. virá depois, E essa dl- mlzar obTas de Interê.'l.'lc público, tais açao c maIor autonomia e responsa- o principal capitulo foi justamente ofcrença será determInada pelo pró- como 'iluminação, oolçamentos, rédcs bllldndes, faço votos a Deus para Que dos direitos llTtmn.no-

I di 'd I t de luz e esgôto e etc, Então, quem S, E:Xa. possa continuar aquela pro-. ..1'1' o in VI uo: pc O seu compor a- puder mais, que contribUa maiS para f leu· llrlminls'r.~ão, proporcionando Saudo os seus sócios fundadOres, 1l.(J.mcnto e suas reações. EiIl aí, Srs, " v ""Parlamentares, o melhor concclto de o bem estar e o confõrto comum. O li. GuanabarA. a segurança de conti- meSlIIo I~mpo em que agl'lldeço a jn~19u1l.ldnde _ Isento de extremismos, banqueiro, o industrial, o ma;(nala nuldado na sua marchA progre.çsista. corporn~a(l do meu nome ao Instituto,de radicallroções, pleno df1 jusUçn, de que usufrue todo o confôl'Lo e luxo da AproveHo 11. oportunidade parll Ie- do qual, nslm farei partc com jn.to ecompreensão e da indispensável dlnâ- vida moderna. deve contribuir de fór- \lcltã-lo, ainda, pelo acêrto da esco- gl'al1~e orgulho. ~micl\ e energia. ma. mais alií\ para que o opel'ârio te- lh:\ do dI'. Humberto Braf'fl parn Se. Saudo pois o E,l'lISíl. quP tem, nesl.e

Iluminado par êsse Ideal ocuparei nha um abrigo onde esperar a con- cl'etário do seu govémo, Instltuto, um Illo.lvo de glórIa uam odução após o fatigante dia de traba· . seu povo, na con.~l\f'ra~ão dos direitos

sempre esta tribuna' para comentar lh . O DI'. Humberto Brag,1. é, sem fa- humanos. ée todos 11ÓS. (Muito 1JC1IIlproblemas políticos, financeiras ou ~~ complementação a essa acerta- vor, um dos mais brilhantes talenfos •nclnlll1L~Lratlvos: e PIll'.l arílienr cons- da medida, declaram as autoridades e umo. dns mais sólidas <lUltlll'llS da O SR. BENJA~Ul\I FAnAH:trutlvamente ou aplaudir 'lec!sões de que estão sendo ultlmndos 40 proces- ntual gcra~ão de baian,os l1\lStres q\le. (Comunicação _ Sem rClliaão doâmbito nacional, internacional ou sos admInistrativos no sentido de longe da nossa provmclfl~ mant!~ orador) - Sr. Presldente, ontem a.local, conseguir que pessoas altamente ca- bcm ~I.to as suas glorIosa., t,rndlçoes Rádio Alvorada completou o seu ter~

O pronunclamenio de hoje - é tegorlzadas na tndústria, comércio e cullulll.Js. celro aniversário de fundaçilo, ToclOilbom Que me adiante - é de. aplauso. bancos, que fizeJ'am declarações de .Neste cargo, tant~ quanto nas fUll- coollecem aquela cm!ssõra e sabem 'lU~Venho congratular-me com as auto- renda consideradns~ folsas, possam ç~.es !lue tem ex~rCldo, com rara efl- é eficiente, útil e tem divulgado pTO­rldodes do Impôsto de Renda que em retifica-Ias, pagando a dlterença. ClenClll e correçao, em .outrllS atlvi- gramas de interêsse colêUvo. Eis pot'consonância com ,os Deleitados Regio- correspondente ao tesouro, sob pena c!o:ldcs pt'lb1!cas, o Secretario do atual que ocupo a. tribuna neste momento.nais daquele departamento, tornaram d õ 1 !li govél'llo carioca terá oportunIdade ,de para me congratular com o povo de.público um programa de ação dos e &llnç es ego. • com}:lrovar, mais uma vez, os seus no- BraslJia pelo transeurso d/isse anil'er~mais rlgidos e 10uv{\Veis. Inlclal- Quel'o niio sâmente consignar o túveis dotes Int2lectuais, SUIl compe- sárl". .mente ,innugurflram li. medida, o l11eu entusiástico aplauso mas, tra- tência e seus :predicados de caráter, Cumprimento o Sr. P,1l.1lo RobcrLnaplaudida por tôdas as camadas, de, zer o. minha palavra de incentivo a que são, para nós, baiAllOS, motivo de de Carvalho, Diretot·'Presidente. da.atmvés dos sInais exteriores de 2'1- ~sses administradores ,no sentido de sincero aprê~o e pernvmente adml- Rádio Alvorada; estendo minhas fell~qUOZll, tomar posslvel a tnxação dos qUc convirjam essa medida Pfu'a o ·ração. (Multo lleln). citações e meus louvores a todos oilrendimentos de cada cldadão. Estado }Ie São paUlo, cenlro econôml- O SR.' PEDRO CATALÃO: sócios c fllnclonárlos que compõem u.

Considero altamenle moralizador o co da Bl'ásil, onde se concentram as equipe daquela e,mlsôra e form~~lo vo~processo recem-Inaugurado de aferir figuras poderosas detentoras do po- (ComunIcação - Sem. re!li8ão do tos no sentido de que eía obtnnh,através dos slnats exterIores de 1'1- der cconõmico, Em São Paulo que é orador) - sr. Presidente, uma gran- através dos tempos, apenas vltórjns~

IJueZl1. I'. jU.<LeZá dn. tnxação. de rendl- o E.~tado que me honrou conferIndo de enchente no l'io Cachoeiras, no sul (Multo 'bem). ..,1I1cntos. Na rool1dadc, a. ostentnção um mandato popular, a medida se faz do Estado do Espirllo Santo, Inundoude certos grupos em atividades pura- não s6 necessária, mas urgente, Im- as clclflllp~ de Itabuna e ltapé, Urge O SR. BRENO DA SILVEUlo\.mente social.s, recreativas e até mes- pertosa, a fim de que os poderosos que o 1\10vémo tome medidas para (Comunicação) - Sr. Presidente.mo orgiactlS, llumtlha e lnsulf;a o po- homens lle negtclos preslem contas, IltL'luJel' As vítimas dessa calnmldnde, 51'S. DeputadOS, pela primeira vez, navo humUd,o que tra\)<l,lha de sol lIi sol reallsUcamente, à. Fazenda. Nacional. levando às vitimas os necessários re- nova. tase polltlca que {) Brasil vivI!,numa evtdente desigualdade de sor- E nos que sonegal'em, aos que burla- cursos, (Muito bem). venbo lt tribuna· da Câmara. Ausolu-te. Algum, gastam milhões em re- rem o fisco, lias que faltarcm com bnnente não posso nesta oportunidadecepçóes frfvolllS: numa só noite con- 1\ palavra verdadplra para ,com a O SR. GIL VELOSO: dada a escassez de tempo, fazer q\Jal~somem qUllntldades lmpressironnntes Adminlst.rn'çÚo Públlcn do pats, que (ComuniclJrão, Sellt revi"iJo do quer análise. Uso da trIbuna quede champanha e cavinr importados; todos os l'igores da leI 1l1es sejam orador) - Sr. Presidente, 81'S. Depu- ainda me resta, como humlldc repre~outl'o..~, não têm o pAo para comer. aplicados. Dlspcmos, Ggorn, de mo- tados, desejo fazer o regist1'o e· pres- sentante' do povo da Guanabara e de~Alguns, privilegiados, reaU"'lm dIs- demll. legislação com a aprovação das Itar umA. homenagem à Campnnlla de mocl'a(a autêntico, \'llrl\ enviar 'tma.pendto/lRS Viagens 110 exterlo!' com recentes alteraçóe.q Introduzidas na Erradicação da Malá1'ia, .nos Estado mensagem - mensagem de Natalfins puramente recreativos e, às vê- legislação do lmpôslo de Renda comIdo E,qpirlto Sant<l, chefiada peja gran~ mensagem de allSeio de quê som~zes, até para s6mente pratIcaI' espor- a aprovação da Lei n9 4.862, de 29 de de sanitarista Dl'. Hamilton Mnchado possuldos por aquéles que no exl1lo

. tes de Inverno ou "dquirlr aS ,'e;:entes novembro de 1005. Temos todos os de Carvalho. esmo Cllrpindo a e.onlif!&I1C:la d!\ra de

Sexta-feira 10 DIARIO. DO 'CONGRESSO' NACIONAl (~eção I) Dezembro dp. .,n<:t; 10Z29=

E, fwalmente, nosso quinto d.· 1 Nos últimos trinta 8n09, participousarío, é colaborar l'_". educação so- i ínteneamente da vida do Rio Grandecíal e polítíea do povo. Não poli- tio Nuae. em t""us u, )J.anos que des­tíca' no sentido partidário, mas pertaram no seu espínto irrequleio ono sentido institucional. Social e gõsto da participação. :itJe se lançavapolítica em -têrmos de levamos ao a tôdas -as suas iniciativas com o des­povo .hábttos, conhecimentos e' at!- lumbramento de um adolescente quetudes construtivas. De levarmos experimentasse os sabores-das primei­ao povo a Informação correta sô- Iras arírmações, Homem de entusías­br~ o que somos e o que podemos mo Inesgotável. animado de ré quaseser, com a confiança que lhe deve mística !lQS efeitos milagrosos do 1'0­Inspirar o muit,? que já construiu der da. ação, dotado de generosidadeêste pais, o, muito que está. cons- que 'se avizinhava da prodígalídaríe,trumdo e o multo que vai certa- impelido por um gôsto de pa.rticipa~mente construír , Um exemplo co ção .que desvendava o temperamentoque podemos fazer nesta área te- Iávido de sansações, atraído pela emo­mo-lo ainda uma vez- expresso ção da aventura que o fazia capaz, co­em campanha,s promovidas pelo mo o herói de 'Kipling, de lançar nu..Conselho Nncíonal de Propagan- ma só cartada tudo o que estivessed~, com~. a "Campanha. de Es- nas suas mãos,'batldo pela paixão quetlluulo as Exportações", e a lhe despertavam as causas a que ser­"ca~~anha d.e Estimulo ao oon- via, conduzido pela mesma símplícída­sumo. E, nao menos, a cam- de e pela mesma fleugma negllgenté "p~nha que o Conse}ho ora se pr~- nos dias de bonançâ e nas ásperaspo~ fazer. de apoio à Fun~açao noras de íncerteza, Aristãphanes 'Fer'"para o Bem-Estar da Crfanea, nandes transmitia A. todos os episódios

_ campanha q~e nos. permitirá le":Iem que tomava parte uma flama ev~~ nossa açuo à ~rea mai.s p;,'- uma vibração que neles imprimiam' dociosa de u;na Naçao, que e a de modo definitivo a marca. de sua oér­suas geràço~ .futuras, .,' sonaltdade. Capaz de uma. dedicação

A todos \ oces, meu~ a.mlg(Js e que nao encontrava limites nem \10meus co!egus de protíssão. com patrimõ'lío pessoal nem nas pr6pria9l'C~onheclmento e humi!facte, reservas físicas, imune ao temor doagiadeço esta homenagem. :;esto temerário, que punha, com rre-

Em o' que tinha a dizer. (}.Tuito quêncía em risco os bens rudementebem,) - amealhados colocava rle em tõdas 2S

campanhas políticas que travava noRio Grande do Norte, o ardor de 'quemestivesse defendendo desesperadamen­te a última oportunidade de sobeevl­vencia de seu povo" Era um íutadorencarniçado. : __

Mas, para compreender o Íutador, oseu espírito e o tipo de luta que êletrava, é preciso vê-lo lutar no seumelo, na sua paisagem, entrc os ho-mens do grupO social que integra. sobo impulso dos motivos eniocíonaís eéticos que agitam a sociedade a -quepertence, naquele quadro que os an­tropolístas chamam de ambiente hls­tórico-cultural.

Tenho tido constantemente a opor.tunidade, nesta Casa, de sentir a di­versidade de comportamento políticocondicionada nela diversidade socialque fragmentá o Brasil em diferenteespaços sociais. '1!:ste é um pais qUê!se projeta s]multâneamente no tempotl 11:' Bi!laÇO, de modo excepcional.Nã9 tem~s apenas quase todos os cU.mas da tetra, que se distribuem aLra-'vés de um terrltél'io que o homem [Lin­da está. longe de dominar, mas iam­bém quase todos os tempos históricose até pré-históricos, como se pudésse­mos 'fazer um corte vertical na hisM­das as várias fases do desenvolvimcn­ria e situar, em camadas estrati!lc".to ~umano. ~ois no Brasil, pudeml):fascender dos estágios mais primitivosde vida social -' estágios pré-históri­cos - representados por tribos ainda.sUjeitas a um tipo de organização so­cial anterior à tradição histórica' atéas formas mais adiantadas de Ínte­gração da sociedade Diodema, criadaspela civíli:ação industrial. Entre ês·ses dois extremos, dispõe-se 'uma 7a­riedade de tempos sociais, que comu.nicam às difercntes regiões brasilei­ma caracterlstlcas ora agrârlas, (\1 afeudais; .em determinado caso, pre­industnals; e.m outros, 'as diversas .etapas da evolução técnica. Em cadaárea social dessas, ,a estrutura eco­nÔ!l1ica, a organização política e a fa­3e, cultural, mterpenetradas e 'undl­das para. determinar uma forma so- .cial, não podem deixar de produzircertas peculiaridades éticas, que' con­dicíonam. o comportamento das pes­soas em todos os plan:os de atividade,'sem deixar. evidentemente, de incluir~ político. Dai, as incompreensões tãofrCCiuentes nesta. admirável institui­ção~sintese do Brasil,. que é o Con­gresso Nacional, a propósito dos mo­tivos que determinam a· condutA decerto :representante e que são Inteira­mente desdenhados por outroso ' E'

V.- O SR. PR.ESmENTE:Passa-ae ao Grande Expeàiente.

(fron:enagem póstuma ao ex-DeputadoAristófanes Fernandes.)

Tem a pàlavra o Sr. Odilon Ribei­1'0 Coutinho.

O SR, ODILONRIBEInO con­1'INP.O:

(Lê) ,- Sr",Presidente, Srs; Depu­tados. mtegrou-se na Paz de Deus oesplríto írrequíeto, veemente e tre­d~,l1te de Al'lsthofancs l"emande~ eSilva. '

Aquieto'u-se, 11a imobllldade damorte, o lutador que parecia advinllarna ação - num quase culto. da ac:iopela ação - a própria explicação' javida. ~ois o comêço e o fim de tu:loem Atlsthófanes Fernandes a .suac~ndição de vida, era o ato 'de agir.Nao bUscava para ê.se ato nenhumajustificação metafislca: êle se justifi­cava por si' mesmo. Nem precisavaser.condiCIonado por nenhuma mor.i­va,,!\,· A ação para ele era autógena'e se gerava em si mesma. De modoque, para esse homem, que ontem dei­xou o c0!lvlvio desta casa para sem­pre, a Vida teria de ser o exerciciopermanent, da ação - se gratuito uuint~ressado. não era O essencial. _L:!esordenad.) muitas vézes; tumultuá­tIO outras tantas; intermitente comfrequência - mas sempre sob umimpulso de paixão que o consumia emantinha numa inesgotável 'e vibm.n-te crepitação. •

Quem o ,Vis~e, pela primeira vez so­bretudo naquelas horas em que' ~rachcmado li. desempenhar 'ativldadesm;:,is intrOsPectivas, não poderia ja­mais Imaginar que aquêle homemaparentemente apático. fôsse capaz demobilizar uma insuspeltacla capacida­de de ação e desencadea~, como nUlna.descarga, uma fulminente investidana direcãó dos' .eus objetivos .

Ninguém 'procurasse ver na sua pos­tura enganadoramente derrotada, ouna feiçíío llusôriamente aparentadaao bom sancho, nenhum sinal de ca­pitulação. Sob o seU corpo um tantolebro de quase personagem eervantl­no, Vigiada um anIma capaz de agi­lidade felina e de arrc>jos vertigino­sos. Arist6phanes Fernandes foi umhomem que. desae os começos da mo­cidade. a. vida e o temV!~arnento tán­geram para o serviço da ação. sobtõdas as formas, nos sentidos mais variados: como emuresário. como Rui­cultor. como' industrial, Mmo comer­ciante, eolno politico,

menngem ao Publicitário do Ano, Re­nato Pires Castelo Branco, gerente­geral da J. Walter Thompson do Bra­síl, e me permito incorporar ã. minhaoração o discurso que S. S~. pronun­ciou no dia em que foi homenageadopelos publicitários, no Rio de Janeiro,no dia quatro, porque tracluz, nas suaslinhas, os cinco desafios aos publí­cítáríos e aos brasileiros. É um 'impor­tante pronunciamento e Importantecolaboração para os dias que passam.

"OS 5 DESAFIOS 'Renato Pires Castelo Branco,

gerente-geral da J. watter Thom­pson do Brasil, foi eleito publlcí­tár�o do ano, pela Associaçúo Bra­sileira de Propaganda. Por ocasião~:J banquete da cerimônia da en­trega do título, realizado no Rio deJaneiro, o Sr. Casteio Branco fê!?o seguinte discurs?:, .

Recebo esta homenagem queme prestam meus companheirospublicitários com um sentimentomisto de orgulho e humíldada. Ecomo nêíe predomina Il. humildade,peço-lhes permissão para omitirnesta breve mensagem de agrade­cimentos outras reíerêncías li. mí-

, nha pessoa. .Prefiro utilizar êstes mlnutos de

tempo que O protocolo e a bon­dade dos senhores' me concedempara faltar não da honraria comque me distinguiram meus ami­gos, mas das tarefas que vejo -dí­ante de nossa comunidade publi­citária - homens de propaganda.homens de imprensa, de rádio e

, televisão, anunciante - todos nóscomponentes de uma sõ atividade:a Comunicação.

São elas tarefas magnas- paranós e para nosos Pa.is, tarefas aque chamarei publícítàríamenteos 5 Desafios". ,

O prímeíro dõles é o desaflo dedarmos à noss apro!issão a esLa­tura de grande profif,~úO que ela{:. E esta estatura nós consegui­remos pela scrledade e lucidez dacolaboração qUi> prestarmos aosnossos cllentes e pela contribuiçãoque soubermos, dai' à solução dOI!problemas do Pais. .

Nosso segundo desafio é ajudara estrutura. econômico-industrialdo Brasil a superar a' presenteconjuntura, cola.borando COm a

, indústria no _corrente cqllaclona­mento dos seus problemas de mar­keting, na modernização dos seusmelos_de produzir, distribuir evender.

Nosso terceiro desíÍfio ê a in­corporação de 40 milhões de bl'a­slleiros das zonas rurais li. vidaeeonômica do pais na dinâmicada produção e do cónsumo. A pro­paganda, colocando diante do ho­mem médio incentivos especificose @ncretos para a obtenção demelhores meios de vida pode sera fôrça libertador das dtl1bições edas energias que levarão à cria­ção e ao 'trabalho milhões de ci­dadãos hoje conformados' pelaI!l'norãneia, a uma vida màrginal

- e apática. ., Nosso quarto' desafio é ajudara corrigir e projetar a imagem do:Brasil no extel'ior. Muitos de nóspresentes somos ligados direta ou

. indiretamente ,a organizações in­ter~acionais ....:. editoriais, publiCI­tárias. financeiras, industriais _que podemos e devemos utilizar

- como instrumentos de inf9rmaçáoe divulgação honesta de nossopais. E nossa Imaginação e inI­ciativa pOdem criar e estimularmuitas outras ooortunidades nestesentido, como é, o CaSO da cam­panha de "llood will" em tõrnodo Brasil., que o Conselho Nacio­nal de Prooao-anda está Illeitean­do aue sua eon"enere americana,o Advertíslnp; Council. realize nosEstados Unidos.

uma movimentação política que osatirou a essa situ-ação. ,

Os injustiçados e mesmo aquêlesque tivessem culpa não poderiam ja­mais sofrer o' que estão sOffendo, semdireito de, defesa, como aquêles queno Brasil sofrem, como nós, por não}Joder - multas vezês, por questão deestratégica potítíea - .deixar extra­vessar :o que sentem, com a sua for­mncão de autênticos democratas.

PO]' Isso, deixo a minha mensagemde Natal a esses que de longe estãoolhando para nossa Pátria, para os que'aqui estão, para a imprensa que ainda.restn como janela aberta para a de­mocracia: l1:sse bravo "Correio daManhã" e a não menos brava "Ulti­ma Hora", bem usím"outros jornais eoutros intelectuais, ajudam-nos,' foradaqui, no sentido de, o' quanto antes,levarmos de vencida um trabalho poll­nco, mas democrático, sem nenhumsentido subversivo, de restauração dasidéias detnocrátícas, com os homensoue, ora-atingidos como nós. outroraformavam ao nosso laclo, quando fun­damos-a velha União DembcrátícaNa­clonal.

Aoui a. minha mensagem de Natal,de ' fellcita'ções aos funcionários dêstaCasa, â bancada de imprensa, na úl­tima vez: nesta sessão legislativa, queusamos desta tribuna. Que Deus ilu­mine a todos nós e também aquêleseue são responsáveis pelos destinos da

, Pátria comum, A nosso ver, no cami­nho em (IUe vamos. talvez' a unidadede muitos, que ainda estão de um la­do 011 de' outro, possa contribuir parao ruturo de nossa terra, com 'dias deprosperidade e de entendimento. QueD~us alude, principalmente, no de­salmamento dos espírito, para a li­lluidfU'.ão do ódio, que íamats C011S­truíu no passado, como não pode cons-

. truir no presente. Esta a minha men­"agem de Natal aos qU:l estão Iongee aos que estão aqui O· único fito dobem comum e da Pátria Brasileira.(Muito bem.l

O Slt. ~nCOLAU TOMA:

iC01ttlinicacão - Sellt revisão dooradorl - ·Sr. Presidente, dada a

'exlguidade do tempo que me é con­eedido PaJ:a usar desta tribtma. no111timo dia desta seJ;si'to len'!slativá se­,rei, breve nas considerações que 'aquitecereI.D~sejb, neste instanée, prestar uma

homenagem a todos quantos sob a"'gide da Asssociação BrasiÍclra oePropaganda, trabalham 'no Brasllnesta. importante ativid~de de cunh~1ntelectual e econômico. No data de 4fIlt.Jmo, comemorou-se o dia Pan-Ame­:rlcano da Propaganda, com gl'andes!estejos~ em todo o Brasil, especial­mente com um grande banquete, quee~ngl'eg~u, no Rio de Janeu'o, os 1'1'0­:fissionais da propaganda, aquêles, que .fllUturnamente, anônimamente traba­Jham também. e muito,' pela g;'andezae pelo. ~esenvolvimento do país, nastuas varias emprésas de propaganda,nus várias organizações publicitárias,lI?e colaboram com a imprensa, rá­dlO e a TV para a disseminação dasI'ra)1dcs ea!npanhas educativas'.

Tenho em máos, Sr. Presidente, ummemorial do, Conselho Nacional de:Pl'!lJ)aga.nda~ recentemente constituidocom o coneurso de' tõdas as entidadesnacionais e, através dêste "memorialc Ãêste relatório, verifico a grande co­laboração que os publicitários do Bra­sil e~táoprestando neste momento emque a Nação' tanto necessita do pa­triotismo dos seus filhos. A grandecampanha de exportacão, a que todosnós pssistimos nos grandes centrosdo Puís. foi dir~ilia e elaborada conscientemente pelo Conselho Nacionalde Pl'ooagnada. A eamnanha' de Ex­Portaeão. a Campanha de Estimulo aoConsumo. a campanha dos Sanatori­nhoa a Camoanha em l"avõr do Brasil:

Sr. Presidente, não vou-me esten­der como já dise, mEs no Dia 00 Pro­paganda prestou-se uma grande ho-

10730, -Sexta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL -(Seção "e::::::::=~ e=_ _ T~ - . _ • __ .11 _ _ _ _ _ • t M

preciso ib-;Ill' 8. 1nJllllem.elo homem c<c· pediu que apnnlnrse o 8~11 cRmll1.!lo,\ o nosso pranteado cole!lll da. Câmara.sempenhnndo o papel que lt~e coube IJ camlnho dos Interésses fie S'i1tanal (los Deputados.no seu cllnm socllll. reagl.lldo ás lJ.'ej- de MatOs. Não ttve d:,vlcl.1 I'" decla- Oonte!so que não ~onl.ecla a munosoes do seu melo numano, 1.'J~L';:;'fIaO rar-Ihe que (} CLU EU 11" 'lutmal era .1ristÓJlwes .!"el'n/lndes m.':!'! a pr!­na Ilua Vlll~R;;rm 'cultUral, para avr- I1v::a polar li minha c1nõldatura e 11- me]) 11 Impressão que tive na sua 11.llur-Ille nn qunítdades e ad'lblllJ -í.re Cilr eum a elo meu adversúríc que, ao . gura Jol ainda há. pouco contírmadaas c1JlJ1el'ou['J. C1C!ln.lhvas d. e tu" I'.:C- longll da vida, trnha bido beneficiário 11' pelas palavraa do tl~putí\(;O O.d110nDN1r,11. OlJ" nuns luba, dos 8~1l9 C):cos~oa, das Hlbeh'o Coutinho

.N'lw b{' jJ~qc llüS1CI aL":ltiGl:ul' [)ImlU.s vírtudes, da SW1 hU.U1111licladÔ (01) A mim me parç~ell illw-p-e nometaAnlllJlo c,c fJ~:LO de orte!;u i Caó:N (J;tnnle" de poucas pa!Bvrll~ e de muI/a âoJ,llua ju1;;Jlr o JJúHwm; ll:J lJoa.l"c y LU DÜZ~fl ~o.'lo nos des))'óimos, puxe.· 'Também Djalma lÚarlnho a êle :: re:11lrvUI111Uldu, . ' _'. tomar POSIÇ[,O errt- trinc!,rll'lls opostas, leriu como um humem Que aderia j\

Polg e prtcibo dllu!lr Am,'Jjl11lllie.. M<1s. p.:wsaila a relnl1u. sempre re- sua tarefa, que se entregava no seuFe~'TIm:Ll~5, Itltrlllo~ encarnlçuuJ, U ~. oo,:elíivamcs Il.qutlles II\Q": que o pas- objetivo de maneIra total e co-npleta

- taldlvel, 110 ~eu. cenário nattn al, ...0 511.- ) formara, na a1el~"o da corre- deecouheremlo ríscea as-umlndo rís­seu útpel'O nlo Grande elo Non", lIa llgtonãrlo, do advogadu e du Rmlgo. OOS, correndo todos os p~l1l1'OS,&U11 !,"bmneeha SeJ'l'a de 881)''~'I;la, Porque tudo ~~Stl aI a ;>ronte com Cjue Uma pe~soa asslm ê Um homem natlll~ando as nuas batalhus pohl.I,,'u, nos mterprelúvamos rectproeamnnte: acepç~o próprIa da palavra, poi1", serunpltnueundo a" suas eampanna« ele.- degraus da. noc.u ltleu"tlulle no tem- simples, pode ser culto pode. ser umtornís, colocando na SUa luta um 111'-_ plI. cidadão de posses, pode ser um cí­tlljo Ee]vagCIn, j~nll(lo-se nu lal"~ Agoru, nan nos rom!l~'Cl1l0~ mais. dadão Hem recursos, mas serã sempreeVUIJ;Ulll, com um entusia';mo .n J.}. /l1n lla13ugem plll't1tláflll de .neu Es.!a- IUIl homem autêntíco.llllivel, I1nlrellllnl1o-se i1 peleja COl/J ~ do, llas 110llSall justM ~xLr~marl'U!, lal' E foi esta a lmpl'es/lllo prImeIro quetorlll;~ln óe um chefe l.úrlnl'o, Clnpe' laril p cavàlelro cujo :.!er.lIplll'UCnllell- t.1ve de Al'lstôfanell ll'entl1l1l1es, emnllando no combate os hllvcres .~ ,a to hoje prantellmos, E, quando "0 11M~ [luando juntos con"rpgdvlmosprújJrla pes~[)a, c~m Um despr~lldl' meu Pals. sob u égide da ieglllld~de eom' outros cOml)nnhe!ros~ o Pllrtld~menta de qUem vlves.e a Vé~p.rl\ da democrátlca, R5 pra~M dn mlnl1b ,er· Democrnln crlsUlo nesta til"a AoJUIzo fInal, para se ter a virlía, p;r- ra estiverem conllllenlcR ê. O",'g:tção n~sUrnlr a Ilderançà. do pUltdõ, ~1esle1elll1 (' tvlal, do homem no Reli amul" poUtJt'lI, sentIreI no R.O. do Norte 11 nno correnle dl!tt-me êle muls IIruva-1ente e no seu tempo, (o orador <l' ll1Isélleia d~ uma voz atrevida e apai- til! sua pel'Solllllldade mlll"Cllntl'IIbragacfo I , lwuadn, mas, mesmo allSim, 003tuid'l- Arislólanes Fernandes, nnHr,eu 110

Dura1lte D discurso do Sellho!' 1:0. do teor vIril ou tempestuoso com Rio drande do Norte. que lambélúOal/on Ribeiro Couti1lho o :ic- que todos nÓs marcamos, nllS naasat n!lo tenho a fellcldltde dê cl:inheeer a.11](01' Eml/lo Gomes, 3? Secretúrlo lutas desesperadas, o /!llJllehho de co' 50!"11:,0 <h sel'ra de Santall?,' 'c'leh:a ri cadeira da pre .•írlê1wla, _ lhêr a vitória dos Jllt,·;'''-Sses pa1'llda; Hit poU"as diAs, SI', Presldent.., con"que "ocupada pelo Sr. fJ/rcru !'los, senJ [jUal~Uer ltll\H d~ aç!ltl o I ~ltlava-m!', para o Cn511lJ1erHo de umAC{/.nIG-'o, suplente de Secreldl.'O, amarrn de Cllmportanl-';to. • lIlha. no 1110 de Jl1nelro Hoje, o te-

Talvez a nosslt condl..ócl dr 1',,< '~<.lO Illos desalJl1"ecido do !tossu melO. no~~O SR. rRI':SlDENTE: sUbde,éh\'O!Vitlo, etn tjlle as se~t1l11_n- eOm o cOlls(j10 do seu exemplo, _exem­'Tem r, palavra o Sr. Djulma MI).o tos primários p~rec(!m g.~re~~f. P;?- pio, de deelieaçAo, de n.s~l1nrllo ClOJ

l'inho, lttl1dll!!'él11e IlOdJOS j'lo••dCI)S, 11O",;a rJseo~, como foi dito desta trlllUnada.r, (lIante da morte dê Utn nd\'Pl'Sa- . '

O SR, DJALl\lA lI!ARJ""nO; rio Impiacl\ve1, 11. hum!!'lalle fjUe a Sr. Presidente, del'Ctl RljUI o meu(Lê) __ Sr. Presltlente, reJembro Il dor origina, para. me'lt.H;no~ ,f1bl'l! o lamento, a minha. homena~em. II mi-

O nosso .destino. nlla. revero'lnélll A figura citl eolequdeputado ArIstófanes I-'ernandes, In· O 1'lMIl Gl'lll1dc'(ló NoJ'te á a remota qU~ ontem deSll"a1'e~ef.l Ilu nllsso con-ço ainda, ao integrar o partido (H'!! Floreh"a, Temos os llllsslls ~úplfos e vldo: 10 %dor li. abrl1çado I.fundlUllOll em meu Estado, e, c:Jlno ~ • iuma espt'cie de Searamouche provln- {iloellnos. Dei>:o aqlll, par ora, As m - c, !'lU OZIRrs l'ONT~R'

I!ha~ armlls descartslHlas, parti dIZer '... ,- ••ciano, a fazer prefeitos, depulnll'Js e lJlm n meu e01nç'\o sente li, Ile~d't tio l.'Iem rétlsllü do ordlfotl _ f:!ennry!nlé governadores, d d 1Dava a Intensidade das nll~sas hl- ..nni)'lanhetro, sente a li~t a cl a v~r- Presidente. cotno reprf!SenI911te dotns o ellrltado temperamento da ;,ua sfll'lo, Oear{l, 1!:stado vizinho do flIo Grandeformaçiío e do seu Interesse, e, ,1Iun-,' I"mnpre, por ml1ls !Mles qU~ /0"3:'111 1Jo NOI'h', desejo tllZllr qUe ctmlleel Ccte de 51, no objetIVo perseguido, Il'lJ'1 N. ])C'~,CJS d1ferennos 113, ordem l'oll- perto M qualidades 'I1or:t·~ e punll­o detinha. Era com!) se estlv€s: e a.cl- Llea, delltnvllntos Inlaeh s 11l.S5:1 atei- ClIS, a Inlellgência e a !U"lhll~ivldademil do bem e do mal: o que êle tenll,z- çáu, que linha o ijll!ler tle õtlmlnar as de Aristófanes Fernande.'. venho,mente procurava era n vlt6rla, e e,- poll1rl::a.nll's condlcOl's (jlle ()!',entam neste In.tllnte, em nom/' .k 1'1eu Es­la, muilas vezes, est:wa jlJll111da /Js 1'\ 'l.t1vidade polUlca. d Jt 11',,1!tl1S pa- lado, salidnrirar-me CI"I" ~'" hilmen<l­1Jnns tnUl.llS. Na luta, tut10 sacr1fba- bllcos do mell E~flldo jo' é em nlJ)>;f ":'1" fllW " r.àmara ílos J)el1Uf~rlo'\Ia, e como se f(jsse um homeln de dtln. de):, sbmenle, 'lue cJt,h tT!IJll. presla l'0 jlustre elttiJltll I(J Ilrar1"r ~x;:iplin", tinha o sentido de não re na deixo que m~.lha palaV1'll rell'slrr rrbra~ad'o,.

~ {) m~U illcoel'C!vel dcséon~(\ltJ que tem .render diante das desllra~a~ e 'er 11 o condão de ullrlnnr "tl~ '1~:n tmló" O SR, EunICl> OLlVElJI!\:vMa esLilIzaela para tentar l·eapo.,;ul!- .. Ite do que perdeu, deserto. , (té) - Sr. Presidente, Ur10 t.ive a

~Eflta oracão, que sinceramente Plo- e- meU EMado, por mllltll llr,s ~eus' honra de !leI' amigo pessoal do extintofiro, não teln o Intuito de me ~l(pll. elemellto~, J;rnle a !ltHA. d@~"e homem Deputado Arlstofanes Fernandes, mas

• genet'oHo IIln, o z@nlte, ""'''l'''.~ 'l'ul- como homenagem em sun memórIabar, nem perante a Cumara, nem pe- tos também o eOl1celtun~se ct,IW' IB- nec.,o parn deb(llr no~ Anai~ desl,l\rante meus oontent\neos, mas tem liprevalenle Imposição de me explicar ln1do e Jmcderndo adv~rsMln, b;,.- enra 11 minha palavl'll de cvo(~~iio, dp.lt mim pr6prlo, aturdido; diante da trnído do Infortútllo de que l1. mol'lt' 1u(0 e de pesar.

de Aristófanes se rev~~tI. a I!ç/io (Irdor de Marlà do Céu, a .Ua !11COlll1la- s& preparar o nlo tlr.uide do Norte A meu, VCI' I1ll1 ~om e verdndel: orúvcl companheira, cujo nillt"II'!o ., pal'a II,pllZ, e nâo del:lIl.lo pt,rmnrw. dl'J)lltado, como diZia M, ,~; Viel~n,pt'ovacáo não se' bartal'am 1111 M;,.j· cer como o campo ávHliJ 1. setnf,lldum deve" po~Ulr ~mor deslnteJ ~""ar1o Itficto de dois filhos, e que, 4/,\"I"a, llin- dos d~l1tps do dl'll"l1f1 ~e umlt plltlhlD ~nu_a PllblJe.", promover leIS que de­tla mll.l~ sc ll!ll'aVlJ, com li falla de seu Be Hl1l'l1o e t",'ol lendom e plotejam [I povo; pos~uite;;pôso. ~ntl, portánto." ft necr."sJ~Jtle dv umor "o. lI~el'dllde legal., Her,prUdente,

Também revejo Santana d'! Mato! dJt~r estlls palávTlI$, e Ill~tl-iJ plW" C~':llJ.?'O, IlberoJ, ~odelado, tlOM11lr1," s1lrt cldotle, n cidode je A"1I',IMa· r_leu sentimento, lle!. f,hlretllul,U, ", r .hgll1O, ~ell1, f~na!ISmll: fnbel' fazer)'le:J, pc!'!urbadn profulldnn,rnte. per- dl!!"rl.;i\1I t1n persllnl1lic1ade de hom~l'" li brm e ser uftl, nau ser ranrmle. semdeu IJ ~cu prefcllo, o seu ,1e;m(f1.d'1 ~~. públlc!) que a ot"nnr-!J, hoje 'everell~ ICI' pedante por seu ~l1ber; POfSlll~tadUll1. (I seu dcpuLMlo iedllrgl To111s cln, e " Estado ,', a, a, d.' Wde, ,iH1n1a. probidade, intel1P?ll de caráo, mundlltos de ArlslóCanrs - pj'a c clll'uiado pl'nntr,n lO ma'tv!' ti tel' ~obletudo, que sem ela, nem pa-8~U p~nncho _ tinham 11. marca de abragado) ' lrl?ti~1ll0, tll'lT~ amor P. Ilberdade, nemS{mlafl!l de Matos, ~1e sempre fala- " Iehglno pod~rll haver jllrouls na terrll,'Vá ]Jat·,ela, como se f()sse uma e·p~- O SR. 'l'E()to'JLO ~NDRADE: Um -bom deputado faz o que deveele de dirimente ou de lu~llCl"'l.tlV[l ':'Sem rrr 1r.t10 do orador) - Sennor apesar das conseqüências pessoais, G<los ueus atos, num automatismo cl,(- Presldente, srs. Dept1l11dos, no dia. despeito dos -obstáeulo~. dn5 pCrlr;O!l,g.ldu 1\ obSCE6áll, Pl'êso t\ ('!Ias n":!- de onlem, quando se festejava a precqSÕ~5 nU !ler~eguiçll~·, 1"o1ta "í? 11cientes, levou plll'll. a polí!!!,a !In 11Jf:11 .Imaculada Concelrl\o e se en~erràva base de IMa Il mOl'n\ldndo liumllnll,F.L.1rlll n mentalidade dn set1 '\funl- o COhem!) EcumênIco, em t{oma, ti- como - afirMaVll. KÍ!ned'l.clnll>, Muerrlda e parcial. Foi' ·llêu· vemos a triste Dotlda do desllparecl- Um deputado deve "trabalhar mes't.iro nns vlrtude9 e nos der~Jlo~, e mento, pe]" mlldrugltdll, do nnUilO mo que em Vlío por tudo o tjue fIlt.toll1\.iom n1uHo cedo, cl'lb1pnnheh'o Aristófanes Fernan~es, jus:o e noLre e· prlnt'lns!menle pdr

O desenvolvlmenlo da peCUária e 11 Não poderia deixnr de vir à..trlLUlItl, (lriUelf's brasileiras que vivem reslgl1ll-fxplortiçlio dll xllita multo lhe dé· neste JllSlanle, IIrestar também a mj- dos na dr$(;rllca ou t1R mlsL'rla pred­'tem. - Ilha hornenogem a Ilste "ulto da no."- 'nndo de conslllo e awdlio, t Um de-

Quando nos sepatkmos, - os cpl- sa. casa, Não apenas 11 minha, mas a Ver flagrado prOCUl'ar aj\1dll-lo~, t1rÍl­s6clJos pollttoos' de mlnl1ú terra nns dos meus (;bmllanhell'[j~ di) exflnto 1115 [111 humilhação, do ~tlrrlrrtptllo .. nacolocnram' em poslç!í.o dlver(C'ente - Partido DClJ10etlltll CrlstãlJ, a.o [lu:l1 doença, da mlsérlll e ela Jgnorfíncill.a mim pr6pno 8l!'jl6s 'UllC razões, e emprestou o bdlho de sua aHvidade (O orad< r é a1'1r4,tlào),

Dezembro de 1965.~

O SR. PRESIDEN'.l'E: .

(Dhceu Cardoso' - .0\ Me8Jl ouvíull.5 palavras de 'mágoa com que ilus­tres orallores reverenetarsm Q memo ,rJa de Arls1õfanes Fernondes, queIntegrava a bancada do Rio Grandodo Norte, e se assoeJs. a eeeM manl­l(fôla~óes ele pesar pelO' passamenrode um Deputaelo que SOUbe 110nrar 'servir e dignificar o País. '

O SIt, rRESIDENTE;

Tem a palavra o Sr. José Estel'e~,como orador rnecnto pnra falar du­rants o orande EXlledlente dll. P1'e­sente ~e!~iio,

o SU. JO~f; ESTEVES:sr. Presidenté, SI'S. Depulad(l~

JnlcJalmellte quero assocmr-me as hlI~menagens póstumas que se prestum ao11U560 eX-COlega ArlstOJnncs .1' ernllll­IIcs, 111zendo minhas ns 1l1lIá'/l'as dOSol'lIdores que me .mléceueJ all1.

SI'. Presidente, Srs, Deputados:

Amanhã, estaremos ~ncerranllo Ol>trobaijjos desta contul'!Jatla sellSlIO k­gJsiallVIl.

MUlll11S plJt11elras palltvlllS sàll dl­J'lgldllS nos meus emllleI1le8 cole(l,ts1103 IjUals n!l..aéW~1l U CUllHldl!j'UCliú êapolo com IJue me 1l0l1l'l1lnJll, .!lI'll1el­JJtlJIJJOlllc por oLuslUO lia 'Iotll~atJ NaJ!,JtI~lIt1a COlldtltucionRI lt'l lU, de m,­oba !lutoria, CUja. lljJrO\'Il~llo !lEU'II!t.luj S\)brevl\1e'I~Il& da ÁlIJ!lzól1Ja. M~(j5JiíltatlcelJlWllL,,~ SilO eltWll!llVos à ,tie.SR lia Cllmata; lls diVersas CtllllJssfJ~S'I'óCltWlls, no~ fUlicloJlarlOs da l.:l1~Il, eem (lartlcUillr, Ms membros dll. tio­missrW lle ValOl'lzaç!\o l!collómlca tiaAmawttJa e *i!tJs dedlcado~ flltlcJolÜ­1'I0s, p~lo lllt4'!I'~!isll ~ peja col!lborll~,1O(JU!! Ms elnjltesLaram, sem ú que na­da teria sJdo 'po~slvel l'eali1.IU·,

Em Que pC;;e as crltlLas iJlSDl1blliase InjuMas, os falsos conceitos emlll­dos, o CongreSSO Nacional teve dc,il.,t.cada l1LlJt1çllu em 1965, t~l1do lllegà~el

o seu tralmlho, o seu egfúl'ço, a suacompl'eensao, a sUa $cnr.lbilíulIde IIn­t!! os problemas nal'JOna!s;

Enumerar tudo nquilo qUi! se f~a!testll Oasa s/lria por dl?lUaJS ias~ldjo_

,~o. LeIs e reJ'ormlls al1UJ vollllJas .,,(1bUli. grande maioria ue jni<:latlVlí c'opodei' ExecUtivo, tiveram p[lr esc0J,10J aprlmoraml!nto dOs 1l1stl'urne!ttus fe·:;als lndlspen~àvel~ fi larefa qUe se,Jrollos reaIJz:l1' O atu~j, [' Y;c'· !l,) da'ItepúblJca,

O Otlnl\l'esso N~clolJal CUlnjlJj.J Mmli Se!' dever, rlll.nt1u no EXeeUllvu ftquI­III qtli. lhe tol solicitado, até mesmoInl5 Cllllslclerllllas JlnpopUlares " JeIIrN)OJ1(/, para (jtJe o Gov~rl1u d15f!I,­~~sse dos elemeJ1tos '~II11IS Odos ~..'T'lJessenclltls /lO seu trabalhD de reclllle·raçáu socosl, ptllll ICR t!fonOtrtica ~ fl­ttanCf,lrll,e~ 1l!~Uma 001.,1l dpl~ar de ser I~i­

ta, vJsalldu iI solU~lto Õ'J5 jlrobJp,IJ flSr,rtlsileJl'OS, !lll t"~l ~re~M l1~o plldl!J'lÍ1er atrltmlda qun,ql1~r \JRr~p,llt dE! res.fJOn511bUldllde, lIo:t a exer,U~ll) dll~medJdns nqU! \fnt1r1~s fll\Ye a, tUaeomllett'ncil1

Dos projetos de 1,:•., e ,;mormlls ..n­enmlllhYdos a ~"tl CMll. pelo Pol!fr!i:ltPcutlevo. em nílm~ro lllJl'eolíivel.líf!~ NJn.101I "" p,,~I"rma Admlnlstrull­lia, n mrll ver a. rnrll~ Importante I'mcom,éqU@ntla do flue permnnec'ráainda a velha, obsa' ...h e Rfcnlca és­t.111tUJ'U, Jl1compath'~1 1'1J'I1 ~~ 1111101,­!leacôe'l Introduzida.; noi dlvel'H'~ ~f­tol'es da I1dmll1lstra~ll() públlrn.

lnbdlável se lornf' Jl.n' Jl.11l, (nle liGllvêrno envie II eala ('a'á 1\ tõo P,,;,nerada Refonntt AIll1IÍil1Ftnt1vA, afIm d~ cl"ü'.r a. cohm púhH"l1 de ~'ondi·,·{ics CillJn7e.~ de ~'l' c!Fr' " n SIlB tllre·fa, ('11m um me!h"r funcinl1aml!nto.eliminando, de uma VI" por t6dns, nsdetlel€!hrlllS e, em t'~rf;"llhl1', a 1IUI'O­',rll~la, que hrlp!!ile li baR 'ltll\"rl,~ 60Ssetvlt"~ . C/Jlll I!rllnd-~ \ll'e!l.\{zos pltran~ pa:~ lnter~s;ad~j,

Sexta.feira' 10 .fJIÁ~JO DO CONGRE$'SO NAélotMt:(Seç~o I)' . Dezembro de 1965 ,10731!:::!,- ~

SI'. I'l'el;hlcllte e Sl'll Deputados, [ul- casaaiein l'e,loJ,dun.cnte, como tem de/lo oportuno tecer algUlIJas coasluera- rmo JHWll:',\!lUO nluJtcJ .~uj',cor; que ,>",ilCB U l',;;pcHo de pl'oblemr.s J1BadClS eUI.Ontl'lllil tiu C01llEUll/O CIO ellwúlld,,;;it lJ,eglúo 1'.mm;(,nlm, pl\rtl.cvkrr'1ente llub:rqUitll~, H!oic,"!:lutS ue cColl<"ülnno meu ,m,l,~!io. o Amazonas. mista e uelcVllnlçi}c8 ietiera.1a, qU~

A SP V;!lA, .hoje entrcnuc à atlmí- ',i'OCllJ.ll c;; ;,,,JU~lJ~5 de OlllDoll '1'I.1Ll·:[I!lh,tr:wé,o do (j~lllit:ll :Múrlo ae :Burros U ue ,l'e_l:JLalo~ e!e.holl 1lVJ', oJl;Elm.'·OMD.lêu'Jti, lno~i'.\'~\lllCnLe conta com grames, (JU,,(ú'O<l ebt:"LJsLlws, €Âll.l'EJ~caldo pc'H,jvo, obaerranuo-se melno- oUO'; buLl(Ü'~L!'~', l:jUU, ú!! Wa }fi.'UOriu COllQl.<o:'itvel em seu runcíonamsn- liiliflll, nau fllldu:"Llll a 1't.:l!llJaue, ai:lt'­to, cenlI~ ~usl!o prcelamar o e,fôrço e {JUlIuü~ ~_>Jeür,s as salas uo auras deo Interâssc do seu Sl1llerlntencl~nte em U",i,j1J5 lc.l~..>j~J li ú:~w(1~l:;;, :c.', prelevar n . ta;n tÜl'mo ã !E.r~fá que -lho clw, v.'le t:s~e!l nomeno, UOLa"c~ de co­foI cOIIí!ra'lu, pL~'a torng~la o .verd!l.- ní.connentcs ie,,"'Jcos, rennani l·,,;nbám.delru D"Jllrrto de mcelltJVO e Il,WIS' c..JI~rí~l1elu. jJll\tk.. U:\S 1UlJ.õ(l~ quetê.'1clr., 110 truunlno c, progret'so, dando, VUll dé~cll1:p.!lJJar e, ~Ul!l1l\I1wllt!llm~J1'de fulp, colucào.aos ,lJroblemrlJ reglo- te, 'seruJJuIllJUuauc, clirpos'ÇiHl pa:tllnnis, quo nâo admdem mais protela.- tlllbnlllar I! COllJ!!<Cl'llUOl: as necersída­ções. 'des úe L1JIl Moa elo a~u~';uo. .A41Iij,

Man, (l,e nnr1ll vruC1:ã o esfôrço, o in', Sr. P1E;.>Jdente e 81'S; .Dell\1!nCo,';' 1I0Stcrêsse e a dei:licaqlio do atual Supe-, lilás {li! ,hoje, fe1a-se com-m1I1i!l. ('nfa·rlnt,cndcnte da S1'~, se o Covêrno se em :hone;;tlda.de, csqu~cendo-:!il as:F't'lleral não coloear em suas mãos os seus ap010!lJ5ta~ que se ,tOl'lJl:lll de:o'o~ recur~(l::: devJdos 1\0 OrC'llo, pondo nentos o:; mais llOllcst05, CJu!uído omls­iJm -inclusive só p~r1Dttnent.e' re:arria· 50S, Indolentes. inalf~rellt~s dJun1e dQ:llnnntr> !lU Plltfega c1~Eses meios, sob deverc3 que t~m a cumpri;' à -frenteP"·l1r\ de ss ver perdido todo o tra\:ia- da llr!lnlnISLI'll!!ful de ór;;ãoJ que Ihe&1110 JnJclndo pelo seu tUula1', Sl\oconfip.dOd,

Um dos grandl!ll obt.tt'\cUIOS que vem Nezto. opoctunlc1ade, mn 'lua o Go-d1flouHD.i1c1o n. açtío do ntunl slIperln- Vêl1l0 _promove a reform'll\'.<;iio. Cle s~u

tendente da, SPVEA, llecorre da ine- MilliEtérió, Impõe-se a :lllostILU!çaoxlsti'llcla üe um PlãIV1-Dlretor, sem o daQueles quo sa' J;eie!2I'am 1nCRllazl!ll(lml! tem s!llo dlIlC11 ll. exceu~fío de ê mllntldos os que souberam cum.,rJrum progrnn1!1. llennllnente e cont1nuv, ° seu dever sob' ,pena. tie calrem POlôehtr6 elas reais I:1CCMslc1nr;'les ,d!\ ne- terra as Inl,ençõcs do Poder Centralgllio. - : !lO' cnnam!nl1amento- a bom ê:dto lIe

BnrJllnnto a SUDEN>E, vom JtnctJ seu pl'ogrp.mn de 'rccuP"êração nacio-:mos de el:lsU!nc!aé j~ contn, com o n!'.!.', '

l:Blt tercclro J'lanb-Dlretor, há p!lUC<IS Com referênoia ao meu Estado, jádlas sanelonntio pelo Sr., l"..cshi~nte tive oportunidade de, por várias "êzesdo. l'tepúbllca, !t SPVEA, 'COlll ouze OCUlllU' esta Tribuna e apontar as de­lIno!!, vem tralllílllo desln(JUmblr-~e tio ficlÕllclas, n. lnopertincia das .dlver·­SUFL mltsil.o lnnçnndo ln!to do neúlaa.~ SflS rermrtlçóes Já instala-das sempredt! clnerg~ncln, cujos resultt1do~ €lei- roliettundo providenolllll a 1g I:'lmas~:"'lll mUi~o n. dcaeSllr. atendidns, ouhas llinc1n. aguardando

Faltes eslna conslderll!!Õ~S, iUlpúe- IJue Sll fll.çn seritlr a boa vontllé!e ti~s1(0 quo o GO\'êl'rto scm 1II1lÍB delonrlc.s, responsáveis,1'emeh1. ao Congresso o plalto-Dire'''! Probl!lma vital, quo deve merect'r!dn. SPVEA, elo eontrflrlo pnrtlllll1CC01'- espee!nl atenção, é o do er~J1Ito Í)!t11~'rel1lo~ sofrcuclo as conseqUA..lcIM lia cltl'io. - !Ilpgàvelmel:1te, o Banco do'inHa do Um plaUOjp.tnentO\(teljUaçlo, Jlm,dl'dd~m -o ll\alor 'movll}1!lnto, li)

'no1JrctWlll so conslrlerlUmos 11 tônlen Estado, l1Jí.o lltendendo,porêm; Asde, at\lllllcb\de de que não pOde h!\vel' rcnls neeres.idádes 'dcs ,quê 11 êle re:rcnllzaçõcs sem proE;u,ma. Apelo pa- correm. DIspondo apenas de quatro.TIt os Srs. Ministros cO\',leiro <ie !'-a- "Oogón( lnn. urna na CauII«l, a5 out.rnsrIns e Roberto C(\mpos c, jÍatllculnl'- em lt-llcor.l.lal'a" t'arltl~in~ I! 'Ee:ê, 11;;0

·mont.e, ao l;resldentc dll.',telo l:rntlco c~:!Ser:Ue rlnS" cobertUJ's. etldellte à de­,para. Cjue, n(l, I\lJer!;utll. ,los trnbJ\.lblY.l 1l1nnd!l dll. ellél1teln, 'lue aumeut'lI ul:i':Jc[;l'll'.!lVos 'do pl'6:dmo ,no, sejll. p.n. e, dia,' o qUe Sti"ln at,nullclo com a'vindo no congl'ees(} o plp.llo-DJret01' ebe~I,utl\, 'pelo menos, :íltil agCndas Clt!Idll. ElPVEA, pols, 0.6 aSsim, t,~l'enIOS n_ ,Mr,lllb, j\fanllcapurll e Cerlr! tlretsn­: pl'csen~a. efeti\"a e, pl'oveltollll dI! (w. s!, !lor IJl!li venho. me _baf,."!lldo desde'llão Il. qllJl compete a. emanclpllçao ai! os p.'IJnelro~ dlns do excrcJclo Ja lJ1eu'grallde dreno . mandato. sem quanto ',) tr.OlYlJ)Íl1rl te-

AbUStlrl[\ da. llllClênda, de V. :mx.lA- nl!:l. Inl recltlo a. a.tCI1l)iío _llo P,re~ld~n­lÚllci1\S, Sr, Presidente e Btn, Uel)'!- te rIo I!~ilr.U do :Bra~l1, n "Iuem nenle

'tndos, se fUMe nnnlhar o funeIOl\ll.' l!l~tl!n~e "ChoVO () m~l1 Í<pê1o no sen­menta dos diversos órr:ãos da. :aeo1'l,l"J, t.l10 dd 'l'lHIermlnnr provW(lnc!as v1san­pois, na verdaele, na sua. qllase totll· elo~, lti~lal~t/ío dM referillac',~,!"lle!&S,Ildll.c1e, Sr\O Inoporantes. Esta.- é uma Antes de encerrar êste pronuncia­dolofola verdnde, que esté. e. mercc~J: mellto,_ não pOderia dellUlr de rerl'rl~­a pronta. InLervenÇão, das autorillc," mo !lO problema polítlco-partldúrlOI1llúes federais, para p6:r termo à C!mls- SUl:gldocom n. extinção elos partidOS,vüo tjl!C se velll observando no ~u.~- A hora amnl nos enche de jur,tnsprimento ele SUIIS respectivas alnblu-- lll'l'eensões quanto 11 aconteclmento_"ÇÕCS, A bem da verdade, eleve ser dl- Que _os dias -vIndouros p03sam trazerto que hlf omissões forçadas J:lO~ dl'- no 1'aI5.- A extinção dOS pnrlldos po­cUllMl1ncins lndependenfes da 'l'onla· litlcos estabeleceU uni cl1mnx de Inde­de dos" dirigent~ de muitos dos 61'- cJsíics, de Ineert~zas e' de- pCfllle::ida­I!fion que atualll na Região, !:lu me- des, ante as dl!lculdatles decorrcntelrlllOr, (jue deviam atuar, pois, nlto eon- d;l reformUlnglió pnrt.ldà~l!l im\JoslaZIlm com os Indispensáveis elementCJ~ pelo Ato- Complementar 119 4, commnterlals para o desempenho de seUl! eXIgências tendentes 11 permitir, a cria­misteres. Entl'ebmto. há tlUI1bém cn- Çfio de apenaS dois'partldos, EntendO,!;o,g em que a ausência' do órglí.o é m~" todavIa, ser Inulto dlfIci! nrreglmen­tivado não, somente - pela falta "O lar, em apeu!l3 dUI\$ correntes tie opl.meios pa~a o seu normal il1ndona- nlão, os homens e, sobreludo, a gran­menta, mns pelo c;omodlsmo e peln de maSM dO eleitorMo brnslll11ro,lndiferença ele seus dirigentes, qUIl, Há l'luestões de dlfloll s01urA/) pOll­embora honest"., t1l0 desvinculadas tlco-pnrtldárln, não 110 pllU1Q fedcrnl,encontram-se <1a Regli\o llue :nlio têm onde ,lllCouteslAvelmente o Oov~rnn~en!;iblJlclade parI> sentir os seUJl tlro- vem recebendo o apolo da matoriablemns. ' dns fÔrl)lI.~ polltlcas _que atuam--nas

Nii.o basta. Que sejam colocados 1\ duas Casas do Congresso, mas nofrente dos ór.qilo;; govp,rnlUnenqus h9' plano regtonal, onde IIs dlverA'êncla8meus honest"', de replltação llibadil. ennlmosldacles entre politieos cheflRm:Até pOrque devem ser' realmente ho- até a ser Irreconci1l'Ívels, er!nndo pro­.ncstos e probos '16 dirIgentes 4a coisa blemas ie tôdll ordem,'públlra,· mas d!'.\f'em .ser também com- .O PresIdente Castelo /Bl'lIneo e opotentes li conhecedorn do campó :M1nlstro 'Jurac...1\1llgalhlies demona­em que. vão atuar, sob Il'/!I'la., de. 1ra- traram caba.lm'ente' que não fQram

II!lSUlnldos leviana. - ou detnagi)glca.­mente com o 1'0'10 os compromlssosele rcspelto às garantIas elos clundlíosbrasileiros, !laudo dlaso provas irreru­tliveJs, no eplsõdlo po!ftioo do !::ltadoda Quat1nb?fl1., contornanüo com tatoc cnelflJll .05 ooshiculos que se apre­centcvam à posse do .Governndorcloito. Conforme era ClJpel'ado" nãonceu Indiferente o Governo Fc:leraIa~ grnv!'! prohlema. ri'[l'cllal, que, senae rcml\"ldo fi tempa ~ ctent,..o cl:lordC111 lcr;!ll, pcderlll lll~:tl!lr ele modocatastrófico o' jJl1nu,amn - .nacional,_tlll!::ent1o ao F!lÚl o caos ,E a desordem.

,A tntcl'lf,,:;ncia do Govêl"no Fe­deml faz-se Inlllspel:lS(tllel tambémem OC'l'!OS :E:3f~do!l" onde li ordem ju­t:idJca e os dm:oJtos 1nd1cltluals vêmtendo rJôitcrnd~mente llmçe.çados eclcsrcspeJt::Hlos por pllrte' tio velhos' ereclllcnrJos' }101JtlCOS, íl'11strnlSos 'que';nUllCa tlvol'an"f vez, por nerem repU­diados pelo povo, que Sll lntHularamreViJlUclonârlcs' Úle ,ar!l.!lUCl ll11\s' dossadIos prlncJp'os·'da ~evolúriio nliosouyerllln 1mbuJr-se, apesar elos o.'(Cl11­pIos lIue lhes slio dados dJl.rJamentapclo Dovêrno Fed21al, a cadll. llj.JtU~Cre!lfll'll1andlJ o propósito d~ promovero _lieSnrl11lUnento dos espl1'lIos, n unj~unl1clonal e n g!'nndcza da Pátl'lll Bi'a­sUelra .. rssp, (\'I rn~js, e,rml;;nd03 opo­sltoros do OOverno ndo contestarão

A pal' disso, verdadclros reVoltlel;.nl\rlos, comp tambtlm }'Rrll!lllcn!el'CSsempre d!(;poslos 11, ncndl1' ao ' apelodo OOVíll'llo Federal para !lo obra de,redenção n que se propôs enfrenhll,ldlficlJ SltuBÇão de coexistt,llcla comseus Oovt)rnos Este(luals: crlnndo OqUadro com'um,na 11tualldade brullel­m, de política, llutl'ntleos revolucIoná­rios na estt'ra fedentl, .mns em decl­di tia oposição 110 IImblto l'ej\'lonl1l_ "

Na atunl conjuntura praDilelra,. emque o Governo Federal, IndJscutlv\!l­mente, proCUra restabelecer a.·,ordemd~moel'âtlca, Impõe-ce que todos scalIstem ,na cnmpl1nha Iniciada., paraque o J3l'!lsil, em ' iuturo" proximo,POSta, colhêr os frutos do tra bllLlJoproflcuo de todos os brasJlel10S, sendoimllspensável que se criem colldl~ôespl'opJclas, tode,5 trlln~Ii;lndo um 'poucocom as suas convicções, abriMo mfiode seu direito de ter pontos ele vistaIrrcc()nsl<!er1l1'l·1~.. delxan<!oose l\$ q\l!)­rell1s e desànvcnQl1s p~sollls dando-seUIn ponto final ns lll'bitr:lrled:ltles cpersegulQôe::;, aos mexel'Jcos e desman­dos,~ descnvol\'?üt1o O clima de tran­qtlll.c1ada e oordfalldade, porque maisJmportante do que ludo isso é II grandeztl. do Brasil. l '

Ao conclu1r-,m1111las palnvras, 'qUI)'1'0 del1(ar Con~lg!lndo nos Anais destl\Casa o meU veemente (',p@Jo pnrn queas fôrças pelltJcas do COllgrctso NIl­clonnl, as Fôtças A:rnndJIS, o l'"dprJudioiÚl'io. os Governa(/ores de Esll1­do, e TerI'itórlos enfIm tOdos os ho­mens cjlle tftll a sua pnreela de l'eH:'ponsalJlildade nos destinos do Palt:,Ulsllil'll.dos no .!'Tetdl tle Cristo, a I<'es­til. da Crlslal1l1ade, numa demonstra­rllo de fl'íltl!Llldacle, Ul1am-"se emt6l'no dos ldenls do Presidente Co'stei-,10 Bra1lco, quo nesta hOl'a dlIlcll de..vida brasllelra deve ser o depOf,ltllrl0de nosslls.JTIllls IIOnlentlldns esperançasde ,paz e de hl1rmonla, de tranqUlll­dade e dc, justiça pal'a que o -Brasilretome Il. CJlm':uhnda de seu desl!.nvol­vlmellto, llermltlndo à Famllia Brn­sllelrll, de 'norte 11, sul, 'trabalhar ,sempreocllllaçõl!s, sem sOQressaltos, pois,só l18sím tcremos Ullla Pátria livre,t'ngTnndeclda aos olhos das ,outraoNl1cões e respeltal'la pelo Mundo De­moorátlco, (Multo bem. -palmas, Oorador é cUmprimentado)_

O SR. HERDÉlT LEVY:, (S(mt revIsão do orador) _- Senhor

Presldente e' Srs. Deputados, lJesejo,antes de abordar, o nssunto !lue metrouxe à trlbutlli, cumprir o dever dedar a eonhece'_ ./i esta casa e à Naçãoa carta-nberta enViada pelos traba­lhadores do poderoso grujlo industrialdt Slio paulo J. J _ Abdll1a e -seus

alJ:lslentes jUl'jdlcos 1\0 sr, PIc~lt1ellteda. Re;Jl\lJUca, na. qual se denunciamratos- e>.t'l'cmam~nte -graves, ínclusívao conúl;iln Indecorcso entre' êsse mauempregador, é~o Governndpr-iíQ- Es·tado, -que está. desaflantlo impune.mente as leis e os regu1nrnolltos daBi'oúblicn, mas, fo1;)rcfudti as leis dehtnnanldade, 'D~~~~ conúblo 're:.ultcu, atra.vés, de

pdDmlllgaçüo de uma lei, dsinilliallvade} Govemndo.!' (lo ~lndo, em pl'ajul­zo nôvo de mullas centenas de mí­Ihõas, de bilhões mesmo, ao Tesourodo E5tado de Silo Pnulo. "' '

Leio, para que li. CâllU:lra. possá ta­zcr um JUlgnmento elos' tatos, '·estacartc.-nbll1'ta &lgIda no sr. l'resl.dell"tc da n~p1Íbllen: ' , '.

, Cartll-ll.bet tll dos T!'J'u"!lllldoresao .Precidellte CMtello nr!!l1Co.

Senhor P.l'csldenté: ,

"Um JI.'lJ.!C'l'lILiVCl..tle conselêlllJianU3 obrJ;,u li le7!lntar à -humilde ep:llrlúUeo brndo de alerta dos tra.­balhadores, ,pam. colocar V', Exa. a.

-par do quo so pftssa em Sfro Pa.u:'lo" rins' doze (121 cmpresas do Se.nhor J. J. Abdalln, ,1Illtadmnentena ela. Emsllel:ra, de CimentoPOI'Llal1lÍ Pems, Ilujos, b9l1s, pela.sezuntla. vez em quatorze (14) me.ses, delxal'am de li' -1\ hasta públi­ca, pela complacêiloln do OCJ\lêrno"

. de Silo Pauio, sempre pronto li aju·oar a.quell! mau empreg!ttlor, 'cOmose passa a. demonstrar. '

1. A "Perus" fntura cerca de unibilh!io de cruzehos por mês, atual.mente tendo fCilhl1 de pnjIam!mtoinferior 11 Cr$ lM,OOo,Mo Ccento etrinta. mllh(je~ 'de CrIlZell'o~), Ja­

'muls paga aos fJjJCl':'11'10S em dIa:'llão recolhI! IH) IA!'I li contribuI­ção élescontnda de neus salários:,

'jamais ,pngou o lmp/ldo de vendase consll"nl\clies. ,- Por esta úlMma,razão, o Govêrno Es~ndunl. na' gcS­Uio anteti(lr. , rcqueI'pu etlltal de'protesto contra. nlienação elos benSda "Perus", em ~,~ôsto di! 1062,oea~lfio em que cla lhe devia, lll:tisda meio billl!iO de cntzelros de Im­postos' em atl'llso, _

2, Dezenas de executIvos foramajulzn,!los cOl1tl'a li. "Perus". EmagOsto de 1001, deveria se realizara primeIra. praça dos bcns daque- 'la enljll'llsa, mas, à última bora,foI suspensa a hnsta. pública. 1101'llcôrdo, qtie ol1l'lgo,da a ,IIPet,US" apagar prcstaçõrs mensais e que naofoi cunill!'Jdo por ela, .'- 'p'or Isso, em 2:: de novembro dl- _tlmo, c1o'l'erJa se I'cdlzar 11 pl'OOel­re. prnçl1 do todos os bens dAqucla­

,empresa'" mas lima hora nntes oGov~rno de alio Pílulo reqllcreu.sUllplesJ:llen~ c acilamento' da pra­I;n, c'Jm o que naturalmente o M:M.Juiz te-rc de concordú•.

3 - Os trllball1ndores cstranha"rl\.m a reiterada complac@ncla pal':\com o JnaC\lmplenle empregndor.,HoJe, compreendem !lo razão' da."generosidade", que custará algunsbilhõ~s de Ol'UzclrDS aos cofres Púwbllr.os,- ,

Com efeltI?, por inlcllltlva doExccutlvo Estadual, acabn de ser.aprovndo, na A~sembléla Leglslll"tivR, o Projalo de LeI n9 340, de

, 1965, ,que tnstltul a. correção mo­netária nos 1iébltos ,flscn.ls ,(Dfã'"Tio Oficial de 20 de novembro ....plÍg. n9 57),

E, por estranho que parellB" lloreferida lei. antes de pretender'corrigir os débitos fl~eais, benefI­cJa os sonegaq,ores, l!: o que dlspóeo art, 6~,_ in verbis:

"PIcam l!ancelatias U multas,impostas por Infl'allâ"es ínerlUI1ente·re;ltilamentares às leis e re\lula­mcmt.o.. flscais, pra Uendos até o dia30 de setembro de 1965".

4, Além disso, o art, 59 benefi­cia os sonegadores m~smo ~1l1 di..

5210732 Sexfa-feira 10 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção r)

---t==Dezembro de 1965

vIdas .jã ajuizadas. lt o q~e diz o Aceite. Sr. Presidente,. o reptoIuma comIssão de 12%, e sendo o em-j de requisição do gado semígordo, queparágrafo 29' daquele artIgo: que o Gl-UpO J. J. AlJdalla faz a préstimo amortizado ali utillzado em tem ocorrido, por parte da SUNAB.

"Em se tratando de dividas ajul- V. E:'~" escorn.do no poder ,da ennHer. parc!"lado. a~ taxas. na ver- o Sr. ctemeiu Sampaio _ Permite-ladas, os beneficios previstos neste corrupçao. e, então, os trRbalh~do'l da~e. V;t0 alem de 2,. ao mês. como me V Exa um aparte?JrUgo compreendem os juros e res ertarão prontos a apíaudír o estão fIxadas • .

. I d J . gesto de coragem dos que vào ate Ora, nilo se compreende que. na O SR. HER13ET LEVY - ouço V.acresc mos acorrentes da ínscr çao as últimas eonseqüêncías. quando hora em que é preciso reduzir custos Exa" C0:.11 muíto prazer,elo. diVIda, mas não abrangem ai> se trata de drfender a JUóllça e e baratear, portanto, o aluguel que é "custas, emolumentos e demafs des- de investigar origem não justifica- pago pelo dinheiro, venha o Banco O Sr. õlemens Sampaio -:' Nobr"pesas judiciais. que deverão ser da -de fortunas, feltas do dia para Central fixar normas de juros eleva- Deputado Herbert Levy, V. Exa~ nes-previamente pagos, como condição a noite com a do GruDO JJ. J. dísslmos para o crédito agricola, jus- te. momento faz uma advertencra ui-de sua concessão". Abdnlla. 'tamenle mais necessitado de taxas teíramente pr~cedente, porque !11l0 50-

6. O mencionado projeto de lei São Paulo. 19 de dezembro de módicas. mente I!a regia? a que se retere, .'11tlSsubiu à. sanção governamental. E 1965. _ An!üllio Maria Pereira Volto, Sr. Presldente e 81'S. Depu- em vÁl'las regíoes do Pais, .ncíusrveIsso explica por que o Sr. J. J. FillIO, Presidente do .Sindlcato dos tados, a dar as medidas efetivas. prá- nc meu Est~do, o que sentimos e te-Abdalla conseguiu o simples adia- Trabalhadores na lndúst,ria de CI- tlcas que ncverão ser tomadas, a fim mor. generalizado, por parte dos. ne-menta da referida praça. Para de- mento, Cal e Gêsso de São Paulo. de conseculrmos uma sensivel redu- cua.nstas, em engordar o boí, Amdamonstrar o que significa', em san- _ Mario Can'al1to de resue., Ad- cão nas taxas de juros' para os pró- mais, êsse temor se estende a. ár~a dosgrla. para o erário públlco a 'dn- vogado". prlos industriais, para. a produção em criadores, que aos poucos estão ~ugln-correção monetária" citamos um , geral. Inclusive a agricultura. para do do campo lia pecuáría, CreIO queexemplo: no NUlal de protesto da Sr. Presidl'nle, êsses falos fazem- que possamos mudar êste panorama resultados funestos, e~ futuro naoFazenda Estadual, por débitos re- \b.e ;embrar no Sr. Presidente da, R.e- nhômato de elevadíssimas taxas de multo distante, oco:rerao, e o at~lI.llntivos a processos admínístrauvos públíca .o ccmprcmísso. por S. ~lCa. juros que continuam a vigorar no Govêrno ficará, então, com a Inteiracontra a "Perus" alcançavam as assumido, do enquadramento deste Brasil Es"as medidas são as seguln- responsabílídade da falta de um pia­multas - sem os juros - em 1962 mau empregador que ~rsafla sobretu- teso corno "já tive oportunidade. re- nejamento objetivo para que o romeu­a quantia de crs 105.666.452 (cen da as lel,s de humanidade, tratando centementc. de levar à eonsíderação to da produça~ se exercesse e viesse-to e cinco milhões, seiscentos c os operáríos como se. estívessem num do Sr. Presidente da República: mos, e;nbora nao a curto prazo - por-sessenta e seis mil. quatrocentos P. campo de- concentracão, ':om COl1tras~e, . que nao se engorda um boi como secinqüenta e dois cruzeiros) <Cf. com a atitude .de ~'!'l?resl1s qu~ f!- '1" S.uprlllllr o J!agamento 1e tabrica um automóvel; precisa-se de"O Estado de são Paulo" de 10 carnm em posíçâo õlflCil pela . propna juros sobre, os deposlt~s. a !,lSlIl quatro, cinco anos ou mais _ a aten-de agôsto de 19621. ' Mão do Govêrno como é o caso das de todo o sistema bancarío..• Ara der as necessidades do povo brasileíro,

Assim. com a alta do preço do lndtistrlos Jafet. mas que estão tra- êsse efeito, deve ser rest~mglcto Se V. Exa. me permitisse Dl,,,., ""'''IScimento nos últimos três anos, taado humanitáríamente OS seus ope- o mo de ,cheques no que 11z I ~e- segundos, díría, reportando-me à par-bem como o aumento da aUquota rârlos, procurando sair das dlflculda- peito aos deposltant.es das Calltlls te anterior do seu discurso, que Ia-do Impôsto de Vendas c Conslg- des gra~as aos próprios estercos. Ecol!ómlca.q ~ara evitar uma con- mentàvelmente as taxas de Juros ban-nações, o "benl'flcio" concedido ao 'Inadmisslvel é que continue êsse es- correncia desígual. . . cáríos continuam bastante elevauas,Grupp J. J. Abdalla só na "Pe- tado de coisas sem uma providência. 29 .Estabelecer o horário u1!JCO prejudicando sobremodo a. economia.rus" nos proceseos adminlst.rativOlo efetiva. do Govêrno. O procedimento bancário do qual resulta sensível nacional. Inclusive no parUcula.r da.e ajuizados, não será inferior 11 Cr$ do empregador, sonegando pagamento economla para os institutos de agrícútturs, com aquela. providencia500.000.000 (quinhentos mllhõcs de aos operários. sonegando Impostos, crédito. , . que Y. Exa. dessa tribuna. Jxaltou.cruzeiros). E a quanto atingirá nas desafiando leis, regulamentos. e. 50, ,3Q Facultar a ,libera.ção d~s de- adotada pelo Governo, de flnancia-suas doze organl7.ações. iocalizadas bretudo repito, as leis de humanlda- pos!tos compulsorlos para .os b!lll- mento de tratores para os médios ono Estado de Suo Paulo? de não pode prosseguir sem, uma ação cos q.ue aplicarem em e~eltos C?- pequenos agricultores, por todo êssa

6. Entende-se que o Poder PÚ- eficaz .que 'remedie os dias arlltos por merclals iegltimos ou crédito agl!- Brasil o que se verificou? um retrai-blico. antes de instituir a cm'reçáo que passam os cinco mil operários cola as percentagens de lleus "m- mentó acentuado por parte do pro-monetária, conceda um prazo para dêsle grupo. ,prestimos que o Banco central. fl- dutor, pl'incJpaJmente do pequeno pro--os pagamentos em a.~l'aso. Foi o J.o mesmo tempo, SI'. Presidente, x!'r e. de.$de que seja. para. npllca- dutor, em' adquirir a máquina, porqueque fizeram a União e a Municl-, é necessário libertar os operários dês- çoes Igualmente legItimas. A!em a. juros e taxas que vão a 2470 ao anopalidade de São Pnulo. Mas, I''']u-. te martírIo a que estão submetIdos. disso, p~rmJtir qu~ os deposltos seria impossível conseguir-se resu;ta.-zlr os encargos normals de uma ~ prec!llo que se leve em conta, para compulsorlos que amda permane- dos prátJcos da aplicação da mAqui-legislação fiscal, em vigor há anos que a Revolução chegue a São Paulo. cerem possam ser investidos em na, suficientes '!l se poder cumprirpara beneficiar inc!usil'C cobran- as novas prOVAS de prevaricação do letras do Tesouro, proporcionan- com as obrigações bancárias nos pra-Çlts judiciaIS, nos parece sobrcma- Gove1'llador do Estado. que. entretan- do, qessa forma, um rendimento zos determinados. Multo obrigado aneira estranho. lo. preknde assumir a posição de If- aos

obancos depositantes.. V. Exa.

7. Mas a proteção estadual ao der do Partido da Revolução no meu 4· Estabelecer taxas extrema - ,Grupo J. J. Abdalla não termIna "'stado mente reduzidas para o redescon- O SR._ HERBERT LEVY - EU én.i. Ainda recentemente. a Polícia .,.Não 'crelo que o Sr. Presidente da to de efeitos legitimas e especial. que agradeço a V; Exa. o aparte comdeu cobert\lra ao corte de luz. de- Repúbliea permita por mais tempo mente para o redesc~nto extmll- que ~e honra e com que refere~cla..terminado por aquêle empregador, esta tremenda contradição que repre- mite de produtos ~gne<:las. autorlzadamente, os pontos de Vlst",em cérea de duzentas casas de senta para a Revolução Q que se pas- Com es~as proVldénclRsras ta- que estou expendendo desta tribuna.operárlos. De nada vllleram as sa em São Paulo, tirando ·autoridade xa!! pcderao vir abaixo de 1',,,, ao Realmente, voltando ao problema. daqueixas dos trabalhadores às auto- ao movimento de que rodos participa- mes e mesm~ a 6 ou 8% ao ano carne, para ll.l'I'emata.r êstc meu dis-ridades estaduaIs. mos, lJilra o crédlio agrlcola. curso, é inadmisslvel que se pretenda

Sãmente depois de alguns dias 8r. Presidente. outro assunto aln- O efelto sGbre os custos de pro- seguir métodos de compressáo e inti-é que os trabalhadores tiveram 9 da. me traz à tribuna. Trata-se do dução. afirmou, será magniflco. midação, porque sabemos que 50 tra-violência reparada, com ll. detl:!rml- importante problema do custo do di- Além do mais. do ponto de vista zem resullildos negativos. O que é ne-naç1ío judicial da rellgaçlío, ela luz. nhelro no Brasil. :e êle tão elevado, psicológico, o fato de se obter uma cessário fazer é cria.r-se uma pOlitlca

8. Até 110Je. a. "Perus" mantém. que constitui Umo. anoma,lia de cará· saudável mentalidade de menores de estimulo; é preciso evitar o abatocomo seu aSSCilSor, o agente de po. ter internACional. Não conhecemos lucros com maior produção, pois de grande número de ma~rizes, ,"omollclo. do DOPS, !:lr. Nilson Pinto nação cujas taxas de juros se apro- esta seria estimulada com crédito esta ocorrendo pela. falta de finlIDCla.do Nascimento que Intimida e xime das do Bras'l. adequado e barato. E'alnda, maior mento; é preciso, sr. Presidente, con-ameaça os trabalhadores, que não Tenho aludido 11 esta questão repe- produção significará li! e n o r e s dlções que permitam a criadores, le-recebem salários desde setP.mbro, tidas vêzes, da tribuna e fora dela. custos. criadores e pecuarlstas encher as V!\S-havendo muitos com saldo de lIgôs- através da televisão e do rádJo. e con- _ l tas extensões que estll.o preparadasto. Essa ação pnl\clal se realiza sidero um ponto fundamental êste. Nestas condlçoes, insls o .na neces- para receber gado no Brasil e ..ue scdentro e fora da fábrica, em Pe- que pode ser atacado eficientemente sl.dade Imp,eratIVa da adoça0. de m~- acham va'lias e ql~ se vão esvaZlan­rus, onde reside o investi~ador, et pelo Govêrno da R.epÚbllca com re- dldas Imed~atas que nos permitam por do mais e mais com receio da lçãolJ?édlo do Grupo J. J. AbdaJl~. sultados ImedIatos. E será um Ins- um parade.lr~ Ilas ab~llIdas taxas ele policialesca da SUNAB. Quando 1510

9. Cheques sem fundo conttnuam trumento poderoso Ila. polltlCll de juros bancanos que a.ulda prevalecem ocorrer, não apenas o a.basfecl!llCDtosendo emitidos contra o Banho In- contenção In!1aclonlÍria~ . no Brasil, de 30%, 36% e 40% ao an~, estará assegurado, como teremos con­terestndual do Brasil. do Grupo J. Os custos da produçaa: Sr. Presl- o que é .um ônus lnsuportável, pala dições para fazer da pecuÁria umlloJ. J.bdalla. apesar de ter cassada dente e 51'S. Deputados. têm aumen- a \?roduçao. Com tais providencias, fonte Importante de divisas através11 carta-patente. São le7ados a tado em função do aument.o dos ônus repito, poderemos. fazer com que as da exportação. A prosseguir na 01'1­plOíeSt.o. mas nenhuma p[ovidên- sôbre fôlhas de pagamento, taxas de ta~!ls sejam redUZIdas, ao múxl~o, ~ entação a.tual, não apenas não pode­cla policial se toma contra o po- imposlos orçamentários e extra-orça- 1210 ao ano, pod.endo até se sltual remos exportar. como não teremosderoso infrator. Ainda ont~m, dJa mentários, !al'ifas de energia etc. Eu- abaixo dilsse teto. abastecimento rutm·o. Eis por que se,lIO de novembro a prnva dêsse tretanto. quanto ao -custo do. clrédito. !SI', Presidente, não desejo del~~ a impõe' ao Govêrno um reexame obje.''rlme foi encamlllhado ao Banco poderemos fazer com que êle se re- trIbuna sem renova: uma ad'yer,en- tlvo, prático, da matéria, para a adI)oCentral. a.través de triós cheques. duza de Imediato, se o Govêrno aóslm cla J; u~a p~nderaçao. ao Governo da ção de providências construtivas, e '1no~l'!s dêles protestados. o desejar. Apesar dist.o. li') fIxar a~ Republlca: E a que dIZ respeito à s~- daquelas punitivas que têm caraete-

Tudo Isso niío clama Just.Iça aos normns da Insliluclonall?aç!io do cré- luçã~ do problema da carne. A açao r1zado a ação da SUNAB.r:t'ull7, dit.o agricola o Banco Central hi policlIllesca da SUNAB está dete,.ml·

Até quall.do. Sr. Presidente te- PilUCOS dias determinou que as taxas nando eJeitos negativos. Tenho. co- O Sr. Campos Verga/, - permite-remos de 'Sllportl€ essa sltl'llçãO. d~ juros a serem cobradas por' ~Sge nbeclmento de vastas áreas de pasta- me V. Exa. um aparte?Quando os 5.000 "J'abalhadores do 9lstema de crédito serão de 12% ao gens que até hoje vinham sendo ar- O SR. HERJ3ERT LEVY _ ComGrupo J. J. Abdalll\ poderão mu- Rno.,mals a comissão de 12%. rendadas para engorda de bois e que prazer.dar a convicção de que não rece- l'f: o próprio Banco Central que en- agora tiveram ~eus llrrendam~ntosberão o 13~ 8alirío antes do Na- racere de forma 11I8uportál'el t) crê- cancelados, precISamente porque os O Sr. Çampos Vergal - Estou ha­tá-Io. E os salários devidos hã me· dite C/ue dev~ ser o maIs bal'llJO - o pecuaristas estão assustados,. ~tão bltuado a ouvir de V. Exa. dlsoursosses? ,~l'Ícola. Todos sabem que, havendo pre(HlIllllMOS com a ação discrlClonnrla objetivos, claros e condlzente.q com "lS

Sexta:felra 10 DIÃRIO DÓ CONGRESSO NACIONAL (Seçlio I) Dezembro·o'e 1965. 10733--~

interesses populares sempre. O de O-Sr~ Brito Velho - Dizia V. Ex6, I Deputado brasileiro, que precisa ter fé no futuro e com sua esperança,hoje é espléndído, porque altamente há. instantes, que apesar de não ' se suas vistas voltadas para todos os conseguiu despertasr a confiança dooportuno. por exemplo, V. EXa. ·.:'az despedir, algumas, palavras devia, pro. ríncões da nossa' terra. Desejo lem- povo maranhense e ganhar por mate,

. para a Casa a situação daqueles ope- nunclar no momento em que vai assu-: brar as várlaauonversaaque tivemos ·rla absoluta o Govêrno do Maranhllo,ráríos da companhia perus. V. Exa. mír a governança do Estado do Ma- sôbre problemas do Mal"anhão, pelos que tem: em cinco anos de admínís-.reíembra também a declaração feita ranhão. E eu direi que muito mar fi- quais também me ínterrseí, como era tração de V. Exa.• um futuro rabuio­pelo Ilustre Sr. Ministro da Justiça, earía para nós, para aqueles que fi- de meu dever. Recor!io 'o seu quase 50 a. realizar. <Palmas.) .'em nome do Sr. Presidente da. Re7 cam, se não endereçássemos a Vossa desatento diante de dificuldades quepública, de que êste já está .llronto a Excelencia.' algumas palavras, através pareciam insuperáveis,' o estado. de O ElR. JOS11: SIbl.NEY - Sou mui­entrar IJm diálogo, em- entendimento, das quais queremos declarar todo o exploração constante, de enganos, de to grato ao meu amigo, Deputado Nt.

, em conversação com duas classes Im'. nosso apreço por sua pessoa e procla- fraudes em que vivia n. população ma- eoíau Tuma, pelas palavras bondosasportantíssímas dêste ,Pais - os ope- 'mar a m~gnlfica impressão que tive- ranhense, o. desespêrn Que la toman- que, a~aba de proferir. .rárlos e os universitários. Ora, em as- mos sempre do cordial ~bnvivio que do conta nao apenas do povo, como O Sr. Paulo Lauro. - Nobre Depu- 'sim sendo. esta é a ocasião vportuna mantivemos por três anos a fio. Por dos seus líderes políticos. V. Exa. aca- lado, ao se afastar desta Casa dei­para. que S. Exa. chame ;to Palácio, fim, quero 'declarar que todos nós, ba de ganhar uma batalha que po- xnndo uma réstea. de Saudade:" emou ao Rio de Jnnelro, uma comíssüo que temos' li- .relícídade de acreditar demos 'classíücar de. batalha. de l\ber- todos j.quêles que consigo conviveramautorizada dêsses operários, que estão em' Deus, pedimos qde Nosso Sennor tação, Agora V. Exa., preparado .,or nestes anos de trabalho pannmontarsendo duramente sacrificados, e. os o ilumine, que Nosso Senhor o amo esta -convívêncía no plano nacional, há.· de V., Exa. permitir que meu an~ouça cuidadosamente, patríàticamen- pare, que Nosso. senhor o, conforte, vai a seu Estado para realizar, aquê- tigo Partido, o '!x-I-SP, possa tam­te .e, com alto- espírito, de justiça. porque dessas tres COISas, nobre cole- les postulados que aquí defendia, pa- bém trazer não a trísteza mas o já-

Com relação ao terceiro caso que ga, está sempre necessítado] todo ra assegurar aquelas condições índís- bllo por te~ contribuído rio momentoaponta, evidentemente V, Exa. está aql;!êle que, como V. ExA, tem a de- pensáve}s que permitam o desabro, da luta que V. Exá.. travou, não ape­tentando evitar .um tabalamento ou cisão firme d! bem governar seu Es- char da enorme rlqueza potencíal ma- nas Para a·vltórla do Maranhão, mas

.um racionamento nos assuntos con- tado . V. EX~ ~abe a que ponto ehe- ranhense. E V.•Exa. vai para lá, meu para redimir o princípio das eleiçõescernentes li carne. V.' EXa.. sabe ela- gou o Maranhao e. ao mesmo tempo. ~obre colega, nao apenas com a con- 'livres em nossa Pátria.. Meu antígoramente que tanto o tabelamento até ~nde deve ergue-lo. E, para Isto, fiança consagradora de seus .coesta- Partido lá estêvé, sob o comando dês.A!como o racionamento são medidas an- aS'rforças humanas são quase -que In- duanos, mas com a de seus compa- se fabuloso companheiro que é' otiquadas, que não Indicam evolução su icientes. Dai a- razão de dizer que nheiros de lutn e de Ideais, que aqui ,Deputado Clodomlr Millet; meu Par­nenhuma na mentalldade dos respon- [Odos..ta!!em~s votos. para que Vossa t!veram contato com V. Exa. e íden- tido, pelo Diretório de .então, mau­sàvels. por esse laudo econõmíco do Excelencla disponha daquela énergía tírtoam em sua. pessoa aquelas qualí- dou para lá Arna'r,lo Cerdeira a fimPais, ' . I! ~aqúel~ . 7apaeidade de sacrifício dades que. tornarão, sem .dúvlda. 801- de traduzir nossa vontade de'que, V•

. Além disso, também sabe V. Exa: e índispensáveís para que a tarefa seja guma, POSltlva a sua gestão, 11:, por- Exa. fôsse vítorloso. Agora temos cer­todo~ nós que essas duas ,expressões realizada e para que, dentro de 4 tanto. como brasileiro que me con- teaa de que acertamos, de que nãoindiçp.m apenas miséria, penúria. O anos, V. Ex~ possa voltar a esta gratulo com V. Exa. por ~e ter tor; 'erramos na luta que travamos paraque V. Exa. está tentando com gran- Casa e U1zer: "Cumpri a palavra em- nado Governador dos màranhenses. conduzir V. Exa. à direção 'daquelede espírtto público é evitar a miséria, penhada. se mais não flz é porque (Palmas.) , Estado: As palavras aqui prorerldasa. penúria no campo da pecuária. Sabe mais. não pude. Mas, ·l·ealmente pelos colegas que me precederam nosV. Exa. que com as medidas o nadas lUO% dei de mim". li: isto o que espe~ . O SR. JOSl1: SARNEY - Milito apartes vieram demonstrar o conceí­estão sendo abatidas rezes com ape- ramos. São -êstes os votos que faze- obrigado. Deputado -Herber Levy, por to em que V. Exa. é tido nesta casanasS e 9 arrobas de pêso quando o mos. <palmas) suas honrosas palavras. e no: ·BJ'asil. Permita V. Exa. que eunatura! 'é que o sejam com ,,3, 14 e O SR. JOSÉ: SARNEY _ AgJ'ad~ç~ O Sr. Nieolau Tuma - Tenho re- também conjugue a vontade dos co-até ís arrobas. Assím sendo, essas ao eminente colega Deputado ',Brit() ceio, nobre Deputadó. de interromper legas que aqui apartearam para, nu­medidas estão afligindo os criadores, Velho as palavras carinhosas que o brl1hante discurso de V. Exa., que ma 'frase de José Bonifácio, o Moço,os pecuaristas. E precisam ser remo- acaba de proferir e devo dizer a Sua está. sendo ouvido com a merecida dizer a V. Exa., advogado brilhante,deladas e atualizadas a fim de que Excelência que levarei para o Govêr. atenção por esta Casa. Mas. neste Parlantentar .lIustre e operoso Gover·não se prejudiquem gravemente os re- tio a lemb,rança desse carinho e o ~s. instante, sou levádo também a dizer nador de Estadd. que nos outros que­banhos bovinos existentes no PaL~.' tlmuJo de suas Palavras. Multo obri- duas palavras. não de despedida, co- remos também bater palmas no seuCongratulo-me pois vivamente com V. 'gado a V. Ex~. "mo V. Exa. declarou há Instantes. V. caminho triunfal.Exa. por essas três Iniciativas tão fe- . Homem de carne e' osso, nqUê!e quo Exa. nllo se despede desta Casa: aqUi 'lizes. Un'amuno apontava como um lutador continua porque. depois de 10' anos; O SR. JOSI!: SARNEY - Multo

.0 SR.. HERBET LEVY - Muito constante contra as dl1vidas. não deixou marca muito profunda de sua óbrlgado, emmente Deputado PaUlograto ao meu prezado colega por SãO posso ser: Indiferente à. quebra pe' U\11 passagem. V. Exa. vai agorr. ocupar Lauro. Reiteradas 7êzes tive oPOJ·tu­Paulo. Vou encerrar minhas cQnsi- elo de dez anos de convivio com pes- cargo executivo, de administração, um n!dade de, na ca.".lpanha e depois de·derações, Sr. Presidente. soas 'prOVindas das partes maIs diver- estágio nôvo em sua vida pública e, la, reak!\r a contrlbu!ção decisiva pa.-

Como vêm meus prezados coleg'is, sa.~. dêste Pais" de temperamentos os por certo, 011troS. Importantes i::argos ra a nOSSa vitória que nos deu " e~Ina lad d t e funçõeS 'lhe estão rese~'ndos nestn Part,ido Social Progressista, sob o c~vim li tribuna para uma vez ma.is an- IS var os, en re os quais, plll'a •~ U d

tes do recesso abordar assunto de ex- nlguns, posso: ~sar aquela palávra que República, tão carente, tão necessi' JUan o e a pres!dêncla de meu gran­trema importância. para a Nação. E São Paulo diZIa ser tão cara: Amigo. tada de homens. V. Exa., nestes sete de companheiro Deputado Clodornlrcomo sempre faço, juntar à critica. al- Recordo que, eni 1955, pela primeira anos de convlvenéia que t!v~mos Jla Millet. 'gumas sugestbes. que me parecem 111- vez, chegava:l. C!l.mara dos· Depu- plená.rlo da Cil.mara, seltlpre mereceu O Sr.' Aclolpho Oliveira - Nobredispensáveis' à consideração do 00- tados, para d~scobrir um mundo nõvo, de nllm a mais justa admiração. ~ 'Deputado José Samey, permita que euvêrno que, estou certo, saberá encon- em 9ue. a po1ltiea não se desenvolvia moço. 'representa esperança. I'epresetl- diga da emoção e do carinho com que

, irar caminhos que Impeçam resulta- nos têImos em que a conhecera na ta \Una géração nova na' vida pública todos nós. seus velhos companheirosdos negativos como os que agora se proyincla e onde as mal1i~est~ções brasileira, cujo compromisso é com o seus antigos correligionários da· extIn~verificam e nos permitam na. verdade mais rudes e duras das 'Tetalmçoes a futuro, com êsse futuro que deve, ser' .taUDN. acompanhamos a luta de V.tirar das atividades pecuárias liquêle um outro mUndo, o mundo ~a pou- preparado e alcançado o mais depre.'l' .Exa. e :J luta do ·p:.vo do Maranhão.beneficio que delas a popt1.lação bra- tlca _nacional, em que os sentlmentos, sa póss!vel. V. Exa. leva grande ex· V. Exa., agora, nos deixa; mas leva.slieira espera, para seu con(õrtó e se sao os . mesmos: subm~tem-se n periêneia. para fazer com que o Ma- .as atenções, as esperanças e a. COI!­bem-estar, assim como a' economia clrc~nst/!ncms e met_odos ~I(erentes. ranhão desperte de uma letargia de !lança. de todos nós A inVl;stldura quenacional, através da eXjJortaçã", se Nao conheço solldall maIor do que muitos, 'anos, P!tfa se projetar no f.u· recebeu nas urnas livres do povo dópnssalmos da. politlca negativa, agora a solidão que cerca. cada um dos turo, ,porque e]e tem um po~nC1al seu Estado é uma investidura que nos

, seguida, para uma construtiva, .flcaz, Depptados qua~do aquI chega e qup. Imenso a ser de~v.enda~o, a ser expIo·'. Interessa. a todos, tal o afeto, a es-objetiva. que dê tranquilldade e es- mui ,as das vezes, nos' acompanha l'ado em beneflcl~, nua apenas dos tlma e a solldal'ledal;\e que devotamostimulo àqueles que querem' prl}duzlr, peelO resto ~e todo, a mandato. Cada maranhenses, mas de todos os bras!· a. V. Exa. Nobre Deputa<lo José Sar~trabalhar e aumentar a riqUeza na- D putado e uma llha a se defender leiros. V. ?xa. tem pela frente. o Va}e ney. esteja. certo, esteja seguro de Que.... .. t! a se apresentar aos olhos dos ou. do Itapicuru, o Vale do Meal·lm.· Sll;o V. Exa. col1tlnuará com a sua cadeira

clona1. (MUIto bem; ?nUlto bem.. Pal- tl'OS de uma. maneira e numa forma Luiz, a riqueza do babaçu, tudo aqUI' nesta Casa, com a .sua. p~ssoa e a suamas) • ·que não são aquelas de sua origem. lo para ser \explorado. tornanao-s~ prensença nesta Casa, na pessoa e na.

o SR . .JOSE SARNEY: Aqui, quando nos cónheeemos, todos fonte I.'ermanente de riqueza ~ de' presença de cada um de nós, parlÍ..-. somos frutos da vitória•. pois a Cão senvolvlmento para todo o Norte e o ajudá-lo a levar a bom têrmo a sua.

(Le) - Sr. Presldente, J?rs. Depu- 'mara, como é óbvio. não é lugar de Brasil .. Leve V. Exa., G~vernudor J(J. missão, para dividir .com V. Exa•.tlldos, com profundaemoçao ocupo a vencidos. E a moeda corrente no sé Sallley, o nosso apreço e o nosso ·aquela conflança que tanto enobrecetrIbuna, neste -lIlstante. temperamento e no comportamento apolo. Ainda há pouco tempo, quando. ,o.no.vo Governador dos maranhenseS'.~

Devo â Câmara algumas palavras de todos nós, 'é, no fundo, & nossa por h~nrosa prova _de confiança dos confiança que é.nossa, cU.las atenções,:no momento em, que, por imperativo grande vaidade de políticos. Todos, memblo~ da c:omlssao de Inquérito do _ r~lto _ estão tôdllS elas voltadaSdo :nandato que me foi conferido entretanto, somos 'grandes desconhe ... Maranhao. fr:1 gt;lndado à Ji'resldên· 'com esperança e COm a certeza depela vontade soberana do povo da, cldos. Por Isso mesmo; êste discurso. ela daquele 6rgao, durante, 'algun~ que V, Exa. ainda agora não faltará"minha terra, tenho, de deixar esta que é 'de quem sai, faço-o ·como se dIas permaneci em s~u Estadl,.e tln: como nunca faltou. aos seus senti­C!lSa,para assumir o honroso encargo estivesse me apresentando li casa.' o'Po~tunidade de verIficar o quan~o mentas de patriotismo, de dignidadede .Governador do Estado do Mara~ . Con()edo o aparte no nobre Depu- havl!l por faze:: e o quanto V. ,!fuca, e de trabalho em prol da m Ih:ohao. tndo Herbert Levy _ vai poder reahzar pelo Maranha.o e causas ' s, e ore~

Sou um homem qUI> tem verdadeira' .. pelo Brasil. V. Exa., que saiu daqnl . •averSão a. despedidas., Assim, estas O Sr • .HerlJert Levy - Meu· nobre uns meses antes das eleições como um O S:a. JOSJl: SARNEY - Muito.palavras não são ditas com ânimo de colega.. não é .do meu estilo jogar con- D. Quixote, para enfrentar aquclas ci- obrigado, nobre Deputado Adolpho'Quem se despede. Na verqade, o meu fetes, V. Exa. bem o sabe. dadelas difíceis. conseguiu. a meu ver, Ollveira, meu llder nesta Casa e ltderespi~ito, ao deixar eu esta Ca~a., ill- O SR JOSÉ' SARNEY _ Conheço a mais returt1bante vitória nas 111t\- do ex-partido em que eu sempre ml':'vestido de nõvo mandato, nao é o o tem . m t' d V E mas eleições feridas no' Bra.sll.1por- Iltei na Câmara dos Deputados, pelastlaquele que diz adeus. porque entendo ' per,a en o e .' xa. que logrou levar de vencida duas po- suas pa.la~ras. que' refletem muito Ca-!Inlnhas novas funções são apenas um. O Sr. Herbert Levy - Sou um ho- derosas fôrças, allcerçadas em muitos rlnhoe muita bondade. E devemosprolongamento das que exerci com mem extremamente objetivo. Quero anos no Maranhão. V. ElCa., com,' seu~ lIqui tambérlI, em nome do Maranhão,modéstia. e devotamento até agora. falar-lhe. neste momento. como '\Im _"t\l~tA.m" Mm '''lI. nala.vra, com sua agradecer a contribuição de V. Exa..

DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONAL10734 Sexta-feira 1f)• , : c: :

(Seção f)! _:z::a:uw:::::ZZ!Z!3!

Dezembro de 1955

que durante a campnnha, como líder,~cve oportunídade, multas vêzes, ues­til. Casa. de ser o Intérprete das nos­14M reivlnd!caçl'ies, 11lfr!ando o Paíspura as nossas dificuldades"

DJzia cu, Sr. p)·esldente. que deve­ria começar éste discurso COl1l0 S09 ?s­tivesse me apresentando - e 11!l rea­Iídnrle desejo npresentar-me à Cll­mara COIllO o Oovernador Il represen­t~ do Brllsll da pobreza e do atraso.um :Brasil contemporâneo do outroErusll da riqueza c do pl'Ol,'l'P.'so. maspiorundaruentc antagônico os dois MIllst,emn de vida e nu mnneíra de pen­Bur. A minha regIAo é o Norte. ogrnnde Nortr. mns Q esqueoJdo-Norte.O Norte das águas: "de um lado. asti),l1llS de IJIPnOS do Nordeiile, CQm/IplL~ problemas. suas aniüstnns. suasmisérias. sua. reme e seu desespêro l',

do outro lado. o Norte- das dguM' de­mais. da Amazônia, dos rios e dastel'm.q aguadas,° meu Maranhão, lá encrustrndo,

iI1JtJll\ll11r;ll destas duns paisagens oon­'[restantes, ° seu territól'lo e os' seus"'J.les tlmIdos rreebem aquêles que,tnnpirlos pelas SéCllS do Norrlesfi~, láencontram morada para rilas menos1l1ll:usUO~os e para a mlsM'la menoslnl;',rrtlvel, EI1 mesmo sou neto de umhOl'l1est,lno da Paralba que. na s~ra

de 23, escolhia o Maranhilo. preel$a,­tllPnte o Vnle de Pedreira. no PovoadoSalVllcão. para. lá tllantar SIta \'?,ade milha. arroz c manlva, Por outrolado, a floresta lII1I9z0nlca terminaem terl'llS do Maranháo. depois den!mvr.'mr o Gurupl e se peraer nasSNl'a5 rIns Alpercatas e da D~sordeOl

f' RI COmel;lIli1 OS campos Jnundí\dosne sPca e verão. com a clInarana. ~n­

L'lrnfjl1Jcé e arróZ braho, onde o hMllemsÓ -pode rllmlnhar no boI. tavRlo el1ns montarias das Igaritks, das ca.llúas e dos cascos,

c, O Sr, J08é Meira - Sr. DeputadoJo~" SIll'ney, falava V, Ex~ que oMU1'nnhão tem _aflnldarl~s '10m o Nor~

deste. conlradltjÍrlaa aflnldlUlcs eomo Nordeste - lIí águ!I de lUai~; naaninha região - âgna U~ menos. Por

J..';S0 tal~ez, Sr. Depu!1l5o Josó Saro."Y, é que sua campanha. nD 1'It'ftetlo Brnsll tenha tido t:m!Jt repcl'­cu!\!.í\o nas terras ürldas (lo NOI'deHe.llt:f1ll1jl.mhamos seus LmnlcJoq. fUf<Spnln\'1'ns, suas peregrInações. como seI:l;tlvrshemos vivendo uma, campanhllpolltk!l em Pernambuc(', na. Paraíba,no Ce:1.I'li ou no Rio Gra,l,'C da ~('r­

b', l!: l1ue V, EX', como homem del'fg!éi.o pobre dêste Bra\ll e como ho­llIem moço. repre~ent",Ya um 61ta(\0de ",plrlte. todo um vu'dade1l'Q esta­do de e511í1'1I0 que o l'ol'te e (I Nor­rl"3te c as outra" regIões brnslleil'asdesejam I/Cr instauredo no Brll-'ll. Co·pilerl V. E:'~. SI', GOl'ornador Jo~éSal'ney. quase nas buncos ulll\'IlIT,I­tl\rI05, ao inic1al' li minha v!da PI'O­tJs.sJonnl de ndvor,ado. TcntJo II {'rI'.t ezu de poder afirmar. 11 e':ta Câmara(' à ~ln\'áo que êste esrado de cspl­r 11.0, com a Mr~ll: com a ~jncerídade.com n autenllc\clade lJu~ éaHwterl7lllll

~ n SUll vll1a pública, !'el á jn~t aurndollO Estado que V. Ex" irá governar,

a SR. JOSÉ SARNEY - 'MultoObI1g11rlO. Depu'lndo Jo~é Meira. lIleu'1101110 companheiro de bllncos escoln­

._l'es. pelas pala''I'as que lIflUI pl'oferiu,, em aparte ao. DIOU discurso,

O Sr. Laeite Vieira - Nobre Deptl­tudo, pura que possamos ter fi JlOnrade cont.lnuar ouvindo V, Ex" pecolJUl'll InterroDlpê·lo e dlrll1lr-lhe asfeJjclt(l~ões que são de todos os seuscompanheiros de Câmara. mas quesão enviados, especlalmente: lIO pC'voélo Mal'anhAo que soube lnlclar umalIttl nova, diferente, que soube esco­lhrr um governador que sel'à um !ll)­V~mndol' l·c\'oluclonárlo, porque sabe­i'(, lmpli',nlar UUlll. adlT'inl:;tração mo­aenm. dlnllm1ca. sem as mesqulnnnsíJ?f"rt:1l1çr.es políticas. sem a proo­/lupal;l\o de persrgulr e ao ameSIlul­uhar seus lI11versãr1os, m~s com 11.

preooullaeão maior de 'engrandecer oEstado 1\ que serve, Nós, de outros.Estadas da 1"ederllçllo, que am<ta nauth'~flIos essa feUeldaele, maJs uma ra­záo temos pllra dar a V. Exf e aolJOVCl do Mllrnuhão os nessas I parabénse deseJar que a admlnístração de V,1I'x' se,la. o marco da J:wt\~lpaçi\o danova Rera~ão do Bl'asll na, vldn. pu­bliCll de nosso Pnfs.

O SR. JOSf: SARNEY - Obl'tlladoa V. Exa,

O Sr. AlldrllCle Lima Jo'mlO - }Io­bre peputado José Slll'ncv, nllo e '\/.EJl". a rigor. que estli. senãu nome­nUIWlIdo nesta hora, mas o velho Mil­runbão, 11 que V, lJ:X.' ~"h!. ~e rerenn­da em seu üíseurso, CI;(11 tanta cmo­çlio e tantu fldclldllde, pel'mlta, pois,que 11m reuelde, com jPl!o nS51m qe"0 últímn dos Molcll:l"$" de F'enl­more OO{,pCI'. associe-se tn111Mm I'L.esta homenagem, POI'(j'lC, nobre Depu­tudo Jom\ Sarney. como tive opor(u­nldade de dizer 111\ puuco, qua.nuoaquI ~e de'iPedia IlImbfm outro eml­IIlml,e colegl< de pal'ttdn de V. El:'.(I Mmlstro Allamar BlIlec!l'o. sou no­lUem que não sc eurva lia lIJbltrlo.mas se Ollrva e se rendI' de pés ata­dos e de mnOll algematlas à Inteli­genela, que V, P.:x~ repu.'slmm táobem nesta eMa a ser.lllgo deste Patse de seu povo,

O SR. JOS:G: SARNEY - Multo.obrll;lldo. noDre Deputallo AndraaeLIma Filho, DeVD recordal' Que V Ele'teve opOl'tunidade de ~i'lnhecet o Ma­ranhão, tjuuIl10 laala PlU'tll da Comis­são Parll\lnclltar de In(juérJ!o que .sel1JstuUl'oU nesta. Cusa, e presenclOllUlII !los crimes tnQl~ od!enrlos jamaisali ocorrJàos .:.. CI fU111amento de sflsIe.vraclor~s. na cidade lir. Plrnpemas, .•

O Sr. AlIdrade LillllJ 1"11I10 -Exato,

O SR. Jos:e: S~EY - ". ­pelo prlnlarismo Jlolitl~o, crIme atéhoje ImpUlle.

"Aqul. COllfcsso. Com absolULa cel'­teza, que nunca consegui rompClr estabarreira teilírica que m.. r(.z sempreum homem e Um deplltarll, do Ma­l'll.nhão. sem jalfillle !cr consegUidofazer l'oHtlca nacional. E t.Mas asmmhas le'ntallvas neslOl slltOl', cansl­derD, senào frustradas, pelCl menos deuma lfiedlol'I1Ullde Clc,.lmlmaQoru.

A minha grande lI'I'lrw;áo. a quesempre me dediquei politicamente, foicriar cQl111lçOes para 'Iue puaesse lu.lIuir na pollllca do Maranhão, demodo li' não permitir que o meu Es­l!lao. tiio l)otE'nC'lalmcnte rico. ll.pre­s~lljl\sse áQuél~ contraste dp uma na­tureza exUberailte, com ofertas, fabu­Ie,sas de rlqueza. e um povo pobre,Bum outros camInhos. seu1io a Ul15é­rlll., as enfermidades e o desespero.

Hul Bllrbosa dizia aempl'e flue tudodevia 11 Bahta e que R Bah:a. el'a. 11lonte máxlmll'.de sua 11lsplraQão. Eu,!la l1~p"oporr,ao do exemplo. plJSSQdIzer que con&ldero também (I ·Mare.­nhão como fonte perene de tMIU! aslllo11vl1ciies llo1l11ras rjue Huno lido e11 minha terra natal devo selJUramen.le tudD (1110 fui e que :JOssa ser.

Acabo de' alcançar uma. v1!Orln. quenllo é minha, por(jUe, de pessonl, elatem multo pouco. mlls uma vltórlaque é, sobretlldo, um gesto de granderrbeltJla. e- de oncho Illslvn marcamena hlslórlea política do meu Eslado.O Maranhão, o último dvs EstndO$dI' BrasJl a mantl'r Uma estrutUlapollllca de lIlétodos primários, de na.turcza selscentlsla, pr~clsavll ser con.tempOl'!lneo de métodO!l e processos(JolJLlcos que colocllllS&m os dIreitoshUmllnos. os poslulados doml1l'rlítlcQSe as !lberdlldes fundamentais comopren'ogath'lIs 1ndlS'clltíveis de seullovo.

I!lstlldo de grandes IrndlQães. de pã.eltlas mel"01'{\I'ri~ !In n"'~sa lllr.16rla.fundaI],) Vllf 1:'[lnce.:l~s. ocupado porh... landt"t5. I N'UP": ad" 110r [email protected], pelo Matllnhãl> paMaram "(''lIase tlIlentOll os mais fulgurautes lIe nOI.

SlI h1itól'ia lIterlÍl'ja., drade o prlucl- a.pa.rles; e ao orador, QUll Cf>:lC1Ua suapio marcade pCU' uma. vocaçl!,p cut- oração. Os agradecimentos e as 110­tural profunda. O prímelru donatli.Í'lo menllgens da M:~~a també.».da nossa caplt-anla. foi o .hl.stol'lndfll' () sr. ósu;UIIlO Lilll(1 ;'·lIno _ No-JoI\o de Barros. Pelo Mnrallb1l.o pas-sou o Padre Ant<}nlo Vieira que em bre Deputado, U 81'. .!'I'csidente li asuas jgreJas proferIu páglllas das 'Mesa serão tolerantes pal'R que a CIJ,SIlmatares dq lJngua portuguesa. As tu- VOSlm llce!ltúaf seu testemunho & umtas populares começaram no Mam- homem jlúbllco da melhor clltciOrJa~l)ulo COI1l a revolução da BaJalllda, Que pertle o LegIslativo hcje, ilfl .e m-,da Oabanada e o próprio patrono do lellral' no F:xecuUvo dE' um EstndoEXél'cJto brasíleíro, o Duque de Ca- que representa multo na pwlcl'aQilO,KIM. tem o.... seu titulo arrencado de plll'qUll' representa. li alvoraulI UI' umum pedaço de chão CID meu ];;stnr:to, Bmsll nõvo que se lfberta do Ieuda­até hoje guardado na reílquta do Iísmo, (IUe se liberle. d'15 de.ieitos daMorro elo ",lem'lm, na Clclade de Cn- passado. Pena é. Deputlldo ,lo':;' Sal'­xías, Ai' estão também 08 exemplos ne)'. permíta que Q dil!lI. qUe V. Ex~da míssão colonlzadol'ft de Lavaretiere tenha sldQ eleito. derr<luindo meu cor­e estudos. 08 pnmeírcs, da nossa tau- relJglollÍ\l'io do MllrllllnllO' pena. por­na r da nossa 110m. at-avés de C1~ude que V, l!Jx~ comunguU Cf)l'l\~eu multo<I'l\bevilJe e de, Yves d'loJerllUX, , tempo dllquela poslçflD..an1 que 01'051-

Ieíros de todos os partidas se uniramO sr. Clomell.9 Sampaio - Nobre pnl'a a. defesa. daquíln nue nos ).oRrare

Deputado José Sarney, nermíta-me hã de melhor no BI'l\sII fjUI1 " a u­Interormper o seu nlognifico dlJJ{Jur~u perança de um Brasll llÓVIl. com aür­para que iláo fuja ao dever de trllzer mação na.cional; com defesa do suasaquI ullla pala1l1'a de quem, no.., pti" r1que7011s. lIomenagel1. lIljul. no ild~or.melros mOl1ll'ntos em que nos e110011- á i 1 II t I é St,rnmos nesla Casa, llf'S idas dã 19"0. s I' o t" e o. o eompnn le 1'0 JO,q M~

v u ney dvs Pl'jmelros dias da Frent.e pal'-aprendeu a aldmlrá-Io e .. \'esP'lJ!lÍ-Io lamentar NneJonnllstll. e, qnal~ljllUrcomo, um homem públl~o. embora ' dlf tl~' ,ainda jovem. mas cheio dn vl'brll."a'o. ljue se311m as el'en~1\S par "l\rlaa

v ~ que nos separam. estou ce,·to dI) q;1dde fê. de uisposição de bem servil' à no cspJrllo do Qovernador do Mata­sua Pátria. Idelltlfil'amo-n.ls dI' iu!- I1hiio !'Sllll'ão sempre lI(luelllll Il"hl\scio, logo ao l\ssum1l' o nosso mandato Ine~t.ras Que_f1l!el'nm de 8, F.x~ UInnesta Câlllara. e pas~nlllus /I eiltllbl'lc- campeão das mel1lOres ('l\UM1S brllsi­Cl'r, pal'a honra minha, 11'n ellcelent,e lelras, (Palmas Ieom'iolo; l.JrnlllnO-uos allllgl's, E ho-je, Deputado. José d~l'llej', (jlllmdo O SR. ,lOS!: SARNEY -- M4l!oV, E"" nos deixa pI'Ia. vontnde do obrigado n V, Ex",povo da sua grande .err<l, SI'I1I.Jmos SI', presldell!l'. uma. da~ prllnp.U'!\Sque Parlamento Ul'lI$llelro dei1(llrá. l1~õr~ q\le recebi. nesta eusa me. 1011101' algUm tempo. de contll!' C'Jm um dadll pelo DPputado Allol1l11f Baleeiro,dos homens Illals dedicados e mais 1"l'.lava. e o Pl'e~idente me advertiuleal~ il dMJOCl'acJa. à causa. ptibllca.., sObre o tempo, Tive oportunidade deDeputa~o Jo~é Sarney. 'p~rll1itn. 'me contestar l\ Mesl\. OB Ihl1p"no~ 501\­também tlue o contrarie 11ll< sua. eXilO- ram, e, qUl\l1do eu desela. o Deputnriaglçilo, Quando passo a «fJ"Ina\' que 1[. Aliomar .BaleeIro deu-!I\e o sC!tuinleEX., 11e"ta Cnsa. firmou-se coruo um oonselho: ."Os Deputados "elllD9 nÃodos expoentes luta~ore'l Int'gl'ante de\'Clll dar conselhos nos nO\'UJl depu­daquele eon.luIlto que lanto bMOlhoutados, Tive umá certa qiml'lItía pellupor uma llolltlcu nacional b~m ll(,er- suas pnlavras, Não discuta ll1tl'('lltlllln, F'úl V, Ex~ lnexl'ealvel na Juta. COlll a. Mesa,' Agl'Rdeça 11 ndv..rt"'lcia.miclollRl1sta. em defe$i1. dl!.' rlljurzas e continue falando", (111111/0 bem.naturai;; do nosso :rulo, e l'ecelluu l\a llalmaN\.todo é~t~ parlamento 11 C()I1R(llll'RÇi\o Ailradeço no nobre Deputado Or.­do respeIto e da lIdlllll'a~ilo, V,l1;X., waldo Lima FllhD as palll\'1'8S fluecom 11. consa.:radora \'llóda que ie- llCJu1 proferiu,cebejl de todo êste parll1n1Cl1lll lJ, con- A mluhll presença polll 't'a no s~lerEl\gl'àção no respeito e l1a Mll'lh'c,çílo. naolonal foi sempre uma deC'll'ronelaV. ri"... com a consl\l',ratlQJ'l\, vlt{\rla da. minha eondl~ão d~ repre5j'II;ant~

que I'eceneu dQ scu povo tn'rluzlda, llU do MS,Tnllhão. e n~ssa llllnlldnfle S~lll·vontade de todo o Marnnhil.o, de tô- pro tul um politlcCl do ra.taes .1<11'011.das as eorrentes poltt.lCi\S, desde os c.uherrle populares. O maIA vaindocl\-ucteni.tns DOS e:l;-t;abalhlstns teve na OJdade da Slio Lnlll, MIO 1 '3 daV. Ex" (I apoio e a solldarienads l1ara gUIl populaQú·ó dnndn·me os volos quealga!' a m,tls alia rnlllttstraturll ·iu S{"I parll lIqui sempre mil trouxel·alll. paraF:~tadn Oon'!J'stuleHne C'J ma ~0\l1~ ornulho meti mais de sessl1]lta porpnnhell'O !la meu e~:-Partido DCllUta,do centa dos votOil da Cid8de' (lo !'lfioIV8r Salrlanlla pela l\cert..1(1 trabalhll Llll? o dM !lrande~ oldflôi'G vlera'l1qUlJ rea.lIzou em apOlo à sua candida- dos tJ'abalhadoJ'es, dos es'utllllltes, r'oi':tura, E cstou certo, Deputlldo Jo~á operáriO!!, todo~ lia no~s(\ lado. nUll\ll.Sarne:;. de (Jue tudo aqUilo quo VOSj;l\ domDnstrll~iio nue me JlP-rmlte ili2erE~l'elenci:i pOde relllizar e reali~ou dEI lIM f.leputlldOil Oswaldo L\mllo FlIho.bom pW'a ê"te Pais haverá de m"l. para tl'auqüllllfl-lo: pode homena~ejl,rtlpllcar·se em obrllS (jue con~af<rlll,'lo Cl antigo emlljlanllclro, nue c..''l1th\u1\o stU O'lvêmo. na luia pela drSélwol. sendo a mesmo. (PaJ11Ia,1J.vlmento da economia do },farlll1hfio 'o A contribuição do Maranhão !tO lla~do BI'IlSll. ntendendo às relvlI1dlciIÇóeQ tTlmônJo cultura dêste Pais é dase aos reclamos do .e1,l pavD. pnrti· mais notáveis: Jol\o Llshoa Q~ncal­eulill'ment'l dos trablllhadol'cs" dos llU' vrs Dlus, Gomes de SonSa. S0l1Z11n­mlldes ~ue tlUlto o esUmnm e quo' o clrade. oo~lho Neto. Humbel'fo deapolllrnnt.necella V EJt' 8, nti'nvés camjlos. Ornçll. Aranha. Nlnu. "Ronl'l­de V. Ex? todo o povo do Mnfnnhilo. l\\1es, Odorico Mendes e tantos outrosos pnrllbé11s II ali h0il1t'nll\:8vc dos 110!llQ;\ que se esplllhalll pela passadoDeputll.dos 110 nntJgo lllIrtllloTtllhll.- e pela presente.lhlsta Btll!1ileil'o. que aClul cMllflUllrãoa prestar ã lIlla ten·lI. ao seu novo e Chorava-nes a 1100, llUll'lInhrnsos.,al1 seu governo tMa a. colaborau:fíone- conheccdOl'cs de 8Uo hl"tória e decesslÍrla. suas o·rllndózlIs, cOl\tillllâiSemo~ fi ser

O SR, JOS~ SAI1NEY _ Multo no País (\ Estado em (Jue se Mlnnn­obrigado. Depuhldo ol~mens Sampaio. vam ainda, como reSrjulclos fósseis. os

" mais Pl'ln\lÍI'los métDdDs administra·nelas palllVl'aS de V. Ex9, Ilvos que t.lveram estuál'io e sublima-

O SR. pn-ESIDENTE (Emllio ao- ção no OOl'érno qUe agora derrota·lllesJ - Kobre DePlltaào José slIrney. mos nas umas. Os caminhos da vio·é lusta a homellall;em que a ClIqll lêncla no Maranhão, nWltcs últlmospre~ta. li '!{J', Ex4. mas gostal'la .de nnos. foram de Jnaeredlt"vel lel'oe,l­lembrar que o tempo que lhe é qesti- dade. e nâô haverá nenhuma dema­nlldo já. se esgotDu, Temos de entrar ala vel'bal nll d1zel'mos que aQvê1ena ordem do Dia. Assim wllcUo ao,q Estndo era um MmpD de concentra­Senhort'3 D~putados geJOtr; brr"03 nos ção tlu democracIa braalleira, n~"

Dezembro de 1965 10735.DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Sé9~ã.;,o ,..;'4,)~"""",=~;;;;~~;""';:";'''';''''''",=,';'''';"","-Sexta-feira '10

ocupado por filhos da mesma nação, pessoas. Sou um Governador eleito me, também ao Maranhão - basta todos nós, em tõdas as horas, pelascom as mesmas característícas étloas pela oposl~ão - oposiçl\o que nlio era que V" Exa. leve para. o Govémo do Inteligências e as lideranças mal'l

.e culturaís. O Maranhão parecla um um partido politiço, más, sobretudo, seu EstadD aquel"as qualidades de In- atuantes da Nação. E não só dêles;território Inimigo, apenas destinado um estado de espirlto: oposlçlío ao Lellgêncla. de bravura, de cultura. e mas. de jornalistas' e funcionários;'60 saque e à usurpação; Quando críme, oposição ao roubo, oposlç!ío aos de dignidade que sempre' demonstrou Aqui 110S sentimos pequenos e' tam-,afirmamos hoje que nossa vitória é desealabros, E no Govêrno contínua- como Deputado Federal. Sejo. come bém grandesj' pequenos ao lado dosa libertação'do ~ai:anhão.. isto não remos, sem dúvida, a. praticar éste 'Governador o quefoí como Deputado jtrantles h9mens e grandes pela con-é. pois, uma. simples frase"mas um tipo deopostcão., ' e'o Maranhão será 'uma. terra. feliz. vivência com êles..Lembro-me que,'fato social e polltico de Incontestlwel (palmas,) quando' aqui cheguei, em Presidenterealidade e valor. O slogan de nossa Temos estruturado um programa de da Câmal'lt o suudose Presidente Caro'l)Jmpanha foi sempre o de liberdade Govêrno, baseado na realídade do O BR. J'OSl!: SARNEY - Multo los Luz, conviv; com oradores e PIU'­e progresso - liberdade 'atra.vés do Maranhão; sem sonhos, sem promessas obrigado a V. El:,a" DeputacIo EI'ni'lm lamentares-padrão ,- Otávio Manga­expurgo dêsses métldos e dessa. crosta .demagóglcas, mas com o pé no chão, Bl\tlro. beira, Prado Kel1y, Afonso Arinos.'sem o que )leria. impossível qualquer procurando saber a nossa responsa- O Sr. Cloclomír M!llet _ Qua.ntos Soares Filho, Lüclo Bittencourt, AlIo-~desenvolvimento e qualquer. tentatí- btlídade e equacionar os problemas, me con1Íecem nesta Casa e todos os mar Baleeiro, San Thiago Dantas, oVil. de caminhar para ófereocr melho- pl!-ra dar-lhes a devida. solução. Te-, que acompanharam minha. luta peia velho Bernardes. qartes Lncerdn,' Rau~res condições de' vlda ao povo. O mos uma _questão social gravlssima reforma dos processos; dos métodos Pílla, Pedro Alelxo, Adauto Cardoso,eleitorado, felizmente; compreendeu e Cada dia aumentam -os extremos en- políticos em nosso Estado podem bem Gustavo capanema, Ml!tt>n Cllmpt>s,'apoiou entusíàsttcemente, com sacr!- tre as classes ricas e as classes po- avallar a emoção que me domina Gábrlel passos, Juarez 'l'ávóra. Bar­fiClos', com determinação e com lutas br.es, mas tõdas, umas e outras, su- neste Instante, ao dlrig!l' a. palll,Vra li bosa Lima Sobrinho,' para fala.r ape­de grande heroísmo, a batalha da li- jeltas aos mesmos processos polltlcos V. Exa.. Sr. Governador do Mara. uns da velha guarda, E não há mn­ltl.u1dação total dêsse Mll.ranhíio da que a .todos atingem. Pretendemos nhão. SaÚdo-o, em nome da bancada guém neste Pais que não t,er:ha. are­vergonha: do atraso l! do desencanto. Ind~stl'lallzar'!? Es~ado e fazer com do nosso glorioso Estado, que, li par- gria de ser contemnoràneo dêsses 110­Cabe-nos agora .comandar a. batalha que o lV!aranhao.seja o melhor ·lugar til' de agora, se vê privada s-. ,é verda- mens,

.do progresso. Na nossa. vitória estê- do Brasll para.1nvestlmentos a cur., de, do concurso de V. Exa, nesta cs- Aqui fiz gl:andes amigos, dêsseLque­ve presente o desejo de mudar; o de- to pra~o, com as suas .gmndes po- sa. Sabemos, no entanto, que. como chegamos mesmo a utlllzar para !lma.\..

"sejo de sepultar uma era tõda de teneíalídades e as amplas janelas que primeiro Governador eleito pela oPC).- das expressões mais sinceras da.' riml­nepotismo, de obscurantismo, de ma- se. abrem para, o futuro, nesta nova síção em nosso Estado, depois de 'su- zade, que é o conselho. E posso dizer'rnsmo, de subserviência, de crime, de rase de s.u~ Vida. Aí está o petróleo neado o processo <'Im/oral em nossa com a alma e o coração abertos, quesubõrno, de dllapldação do erário e da Barreírínha, Jorrando no SUbSOlO terra, teremos em V. 1 EXII. um Iegt- as pequenas e naturais rusgas do CO"do abastardamento dll pessoa. huma- c0!J1o uma pr!'messa exubel'~,nte e iU-. tlmo detentor das aspirações de nos- tidlano J'oram tãc Irrelevantes, quena; desejo de mudar e 'vontade de ,mmosa de riqueza..Aí esta a Bar- se povo, o homem que realmente ie- sou Incapaz de guardar uma só delasprogredir, que nos comprometemos, ragem da Boa Espe:an~!t para, nos vará o Maranhão a. seus glol'losos no terreno da magoa 'ou do ressenti­perante o povo, a até ao sacrifício, íe- dar ene~gi.a.. e a presença de um Go' destinos. V. Exa. foi nosso cundídato mc.nto..var avante. vêrno !imamlco, promovend~ !! plano e, no discurso 'que está fazendo. de- O·Sr. Heitor DIas _ Nobre. Depu-

O Maranhão apresenta-se: conto o educac~onal. de saúde e a~slstencla ~ monstra àqueles que:; Incla não o co- tado, nlio tive oporLunldade de man­Estado das mais altas taxas de mor- pr0..duçac:,c~paz de fazer do Mam- nhecíam, que estávamos no camtnho ter com V. RXlI, uma lCll1ga conví­talidade Infantil. de analfabetismo, nhão um Estado o~de o lema "Tl'l1- certo, quando o escolhemos' para nos- vencia ou mesmo uma amizade Inü­de incidências endêmicas, de doen- balho .e. P~ogressol tenha sentido e so Governador. Leve V. Exª. para o ma. Mas o tempo foi bastante pnrlloeas de tôda espécie e das mais blloi- conse~uencla. úovêrno de lIutoriclade, Govêrno li Sa\ldação dos seua compa- conhecê-lo bem; como também, atrn­~as laxas de vida inédlo" de energia respel~'ldo e respeitável. que _ocupe nhefros da bancada 'do Maranhão vés de companheiros conheoi tradiçãoelétrica. e de escolaridade. Para um a cadeira v~zia que o .Maranha,!' to.m (Falmets.) ' de ,seu trabll.1ho, de sua eompusturn,te1'l'itório de mais de SOO.OOO km2. de!xado. ate hoje na !"ederaçno e, O Sr" Eurico de O/il.clra ..,.. D.Me- de seu equllíbrio, e, sobretudo, !l aspi­maior que a França, com mais de 3,5 prmclP!lI~en.te. nos órgaos regionais java, ràpidamente, dl7.er uma. pll.lnvrn raçlio de sua luta que é \lma medida.milhões de habitantes, com 128 mu- de nsslstenma, como a SPVEA I! a de solldnriedade~ tambem. ao nobre exata do seu Idealismo. E quem tll~,nlcipios, em nosso Interior não che- SUOENE. orador, Jazen.do mllll1lls as pa,lavras mou caro amigo, do ídeallsmo -o la­gamos a' ter 20 médlcosl As nossas O Sr. Leopoldo ,Maciel ._ Nobre do Deputado Oswaldo LImA. FIlbo e drüo do caminheiro. pode nem sem­obras de infra-estrutura ató hoje nllo Deputado José Sarney. tantos ilustres dese,iaudo--lbe êxito na nova admlnis· pre chegar ao objetivo a qUe Viso.,'conseguiram sequer começar. O POr- colegas jú. F,e expressaram. neste mo- tração. (Palma.s.) mas não chegará nunca a destino, quet? '!-'C Itaqul - para falar -numa. só mento, qUe desnecessária seri!l minha O SR. JOSllfSARNI!lY _ ObrigadO envergonhe. V. Exa. Irá ocupar o- e _como as obras de Santa. lEngí'Ú- palavra. Contudo, há tarito tempo, há a V. Exa. mllls alto cargo no seu :Estado e vaiela ... E o Canal do ArapnPI, êste já tantos anos, aguardamos essa soluçl\o Sr. Presidente e 81'S. Deputados. te. exatamente com esta' selvn de Idealficou no terreno da lenda. Há. 10.000 que o povo do Maranhão aéaba de to· mos reivindicações a fazer no Brasil para servir a sua. terra .Nllo tonhQolkw Instalados. de enr-rgia em todo o ma'r, que não posso deixar de con- Flnal1ciamos, com. as nossas exporta- dúvidas do seu bom êxito, pelos. PI'd~Estado, quantJdade mferlor .fo con- gratular-me"com sua gente e com V. ções 'de babaçu. s!!l'l1 de carnaúba I' pósltos que o animam. Estou' certosumo. :;penas ,do Edlfjcio Avenida Exa. por essa vitória, que não é sO algodão, grande parte do' desenvolvl- de qUe, ele cada revés que lhe llpa­Centtal no RlO de Janeiro. E. de- do Mà1:anhão mas de todo o Brasil. mento nneíonl\J. A nOSflll eontrlbl\i~!lo reça. V, ElIt!., fartl. um estimulo. IssoPOIS de tudo isSo, quando o povo se Sei que. V. Exa. não tem outro pensa· à produção e ~ solução' cius proble- o leVllrá sempre a enfrentar C'I1'lljO­propõe mudar, eis que l1[lora destról- mento senão servir ao Maranhão t mas do Pais não Lem tido a contra- sarnente a lu:ta. que o espera, para.se o ~tado, anarqulza-se com sua no Brasil. ,E há de restaurar o nntlgo partida que o nossó povo e o nosso sel'vlr bem ao grande povo,mnrnnnen­economIa, liquida-se com suas reser- prestigio que aquêle Estado cxercia território merecem. Saberemos, com se e ao Brnsll._vas, tudo 'plU'a que no principio do no Pais, sobretudo sua gloriosa Capl- critério de justiça e. tal como nos rolnosso Gove~o, ao invés de um Esta.- tal, de tão Ilndas tradlç;ões, nas lê- ensinado pelo Padre AnU!nio' Vieira, O SR. JOSIi' SARNEY - Muitodo desorgamzado a. ser encontrado tras. no comérclo-e em tudo que uma não pedir pedindo. n:l1S exigir pro- obrigado, nobre Deputado Heitor Dias.11ura aumlnistrar, tenhamos al:Jenas grande cIdade pode dar ao Estado. testando e argum'lntaodo. O Mara- A C:\mara ê umll grallllô esoolll depela fren~e o caos e o aniqUilamento, O SR. J'OSlí: SARNEY _ Sou mui- llhúo precisa rell.1mente ser ajudado, p2.clêncll<., de prática; democrãtlca. de

Devo dizer à Câmara. que, no en- to grato a V. Exa. ' ' Ate hoje. êle tem Sido uma ilha d[' relações humanas 8, sobretudo, dó J;S-tanto, estas diflculdades e êstcs de- ntraso, domlnaua e ocupada. por pou- pIrita pÚ!lllco. Os gestos de amol' aosaflós todos me seduzem e me dão a O ·Sr. Adel1llar 'Carl'l1.lho - Mim cos que não desejavam que ela pro- trabalho, de c1espreendlmento,' pre-noção exata das grandes responsabl- nobre Deputado José Sarney, o dls· gredisse, pórque eram os próprios ex- senclad.os ao longo de tantos Ilnos,·lIdlades que terei de enfrentar. Mas Curso de V. Exa.. é· mais uma prova Illoradores do' seu ajraso e da. SUa lenl um grande sent:do ex~mplar. 6enão posso negar que é com erlell"to do seu talento. da sua CUltura. e de misé,ria. Hoje. o Mil.lu.r.Jtão é um Es- ·uma. ((,15a PUd'l~;o2 ~ensurar à Câma­que marcho. pura esta tarefa, da,s quanto estlt Câma.ra vai perder com tado libertado, governador por uma I'~, .se,l'l~ que, lle.O D~U functonameluo'1llaiores jã dadas à nossa' geração, sUa uusência. que lamentamos pro- nova geraç;íio, de líderes políticos, de mwr.en'upto t a perllllUJ,ênCla 'dos

Pretendo fazer um Govél'no jovem. fundamente. Somos compensados, en- que somos apenas a parcela' moC\csta problemlos polltlcls lIaul cokeados etnjovem nas idêias e no vigor. pura um tretanto. pelo esfôrço que V. Exa. de- de um povo que tomou conhecimento primdr? lugar, perdemos, multas vê­Estado que pretende" ser sempre re- nenvolverá em prol de um Estado po- e consciência. de sua fôrçu de sua zes._a Pl'nslbll!dedfl do fato r.o~íl1l, quenovado. No que depender de mim; da bre. visando ao seu ençrranclecimento vontade e de -sua destinaçfió blst6ri- tnmbém é polW~". "mllnha! infll~i'ivelidenerglatr' da. minha vl- e. conseqüentemente, ao do nosso ca e qtl~';tão se' conforma ·mals COl1l _EO'! 1058, CU \1 a1"uns companbeli'osgi ânc a nuorm a con a a eorrup- Pais. Tenha V. Exa. certeza, pela ad· esta pos1l;,ao de espectador llflSslvo do da. ~xtil,ta Unl>i.'l Democrátlc" !'laclO-ção administrativa, contra a desorg"a- miração que toclos lhe devotamos, pe- prOgresso d País ..nlzação. contra a inéPqla e a lÍusên- la SUa euIt,lIra; pela sua "idoneidade o. ndal~un';'umosR Movimento Henova-ela de critérios, tenho a' consclêncln moral, pelo seu trabalho, de qUe en- Sr. Presidente. ao deillllr a Cí1mara Ol' .. a. VDN, "'Il\edallIOS q'l~ a UpNantecipada de que cumprirei meu de- contrará nesta Casa. seus amigos, s~us dos Deputados pt;ra assÚ!Uir o ao- tl~esse. 8. exemplo do Partido Dcmo­ver. Pretendo fazer 11111 Govêrno de companheiros. sempre prontos a ote!j- ~êrno do Mamnhao. achol rjUe, dr.vill cl(ltlco nos Estados Unidos, ao tempotranqiiilldade e paz; um Govêrno quc der .a. qnallll1PT recln.ll'o do seu Esta. CO~tJ.'l!car à. Câmarn os me.us pro· de Roosevelt, o New Deal, capnz denão conheça. amigos, n.em Inimigos, do. poIs p~rUm'lo rle' V. Exa.. SN'" llósltos, Q que, espero fo.zer, NRo lI\ll'C- d~r uma liderança. autêntica. c demo­tjuo.ndo -se tra/.e da promoçlio lia bem tima. rcivl.t(liéaelío honesta criterlo- dito possa termaIs na mlnhn rI"IS- Ciática As aspIrações populares quocomum; um Govêrno que nAo tripu- sa. e ,1usta.~'Pal'abenizo V. E;:a. e, bem t!!ncla. um periodo de enllJoões tão 10- flcllvam c' flc!iram, naquela ~llocn edlará sôbre os vencidos; embora niío assim. o Maranh!ío. por ter sabido tensas e vivas, como êste de dez !lhOS depols, ou no sabor de inellcrupulosospossa lamentar. em nenhum momen~ esco!h~ scu Governador.. que _passei nest .., Casa, aquêle perlD- 011 à- merc~ do carreirismo po11tlco eto. a derrota dêles, porque fQram. os do justamente em que a juventUrle da demagogia. Os acontecimentosresponsáveis por tôda esta situação de O SR. JOSJ:;J SARNEY -Multo finda, fioresae :, maturidade e vem subseqüentes próvaram qUe a' noceS-descalab1:0 e por todos êstes males que obrigad,o a V. Exa. !l pensamento de qUQ um dilt pOC!e· sldado dessa tOl11ada de poslç!io el'l1.reínam no meu E5U1do. (Palmas.) re!J10s enveJhecer, ;\ convivência dn lmperlosa e, se não' conseguimos êxl-'Iremos parn o Oovêrno. vacinados- O Sr. Emâni Sátlro' - Mcu caro Clamara é, ~etn duvida, uma fasci- to e nlío -tivemos eonellçlles do llderarpara em nenhum Instante ser gaver- Deputado o Govelnador, quer o tra nante aven tn1'11. De 70 milhões do ha- e atlrmar êsle movimento contudonistas. no sentido corrente' da palli- zer-Ihe também a. palavra. de seu ve- bitantes, de '" em 4 ono&. somo~ ape- deixamos mltrcndo o nosso pcnsammt­vra de usufrutárlo' das exteriol'ldudes lho colega e amigo, de seu ex-lideI' na~ IIns 500 ):ll'ivllc~, ...dos ....:. e nln- to o 110SS0 propósito.,do poder, -ut1l1zando-o como lnstru- e do seu ex-Presidente, Para ser brl!- guem. "ode. descob!'ll' q 9ue ela el)c- Em todos -cs. anos que passei nesta.mcnto de promoção de gl'unoq ou de..ve - e .dlzendo isto a V. Exa.. dirijo- ~erra de Vida Dengosa, 1mprensados Casa, procurei sempre, defendei' pon-

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se910 I).'__III!!ll......~..""..;D;...::ézembro de 1965

Anisio Rochi.Cast.ro Costa.Celest.íl1o Filha.'Emivat caiado.Geraldo de· FinaHaroldo Duarte.Jales Maohado.José Freire.Luclovleo de Alme\ds ••.

Malo Grosso:Conêa da Costa,Edison Garcia.Miguel Marcondes.~1tlladelpho Glucla.ponee de Arruda. -

Paraná:AeciolJ' Filho.Ant.6nio Annibelll.

AustregesUo de M&ndono....lUas Fortes. -,Carlos Murilo.Celso Muarta.Celso Passos. .Cyro MlICiel (S.g.r.'El1as Carmo.GemIdo Freire.Gilberto Faria.Guilhermino de Ollvelra..,1Gustavo Capanema..J aeder Albergaria.Joáo Heroullno.Manoel Tavelra.Milton Reis.Mauricio de Andrllde~Nogueira de Rezend_Oj 1Olavo Costa.Ormeo Botelho.Oscar Corrêa,Ovidio de Abreu.Ozanam Coelho•.Padre Nebre .Padre VldigaJ.Paulo Freire.Paes de AlmeldB.:Pinheiro Chagas.Renato Azeredo..Rond,pn Pacheco.:Simão da Cunha.:,'l'ancredo Neves.Walt er Passos.

Sâo paulo:

Adib Chammas.Afrânio de onverrs, 'Alceu de Carvalho.Amaral Furlan.Aníz Badra.Antônio de Barros.)Antônio Fellciano.,Athlli ccurr,Broca Ftlho.Campos Vergal.Carvalho SobrinholCelso Amaral.Condeixa Filho (S.E.r..'Cunha Bueno.Dias Menezes,Dervtlle Alegrettl4Ewaldo Pinto.Franco Montoro.Francisco SClU'PlhGerminaI Feij6.Ha1'Y Normaton,Hélcio Maf:henzanl.lie1ú'ú:Jue 'rruner.Hugo Borghl.IlaJo Flltlpaldi (S. E.)~Jose Ba.)osa.José Meneie.José Reseflue. íLacõrte Vilale.,Lauro Cruz.Lino Morgantl..Luiz Francisco.MaurícIo Goulart.Millo cammaroslluo.. I ­Nicolau Tuma,Orttz Monteiro.Pacheco Chaves.Padre Godlnho.Paulo -Lauro (1-3-66)'.. 'Pedro Marão.Pedroso Júnior.Pil1héiro Brl~oUa.

,Pllnlo Salgado.Ruy Amaral.Yu!dshigue Tamura. •.

GDh~s:

Aécio Cunha,Amintas de BarrCI/I~Antônio Luciauo.Ariulles Dlniz.

Aronso Celso.Alair Fel'l'eira.Amarai peixoto.Ario Teodoro.BCI'nnrdo BeBo.Edésio Nunes,Edllberto de oastre.Emmanoel WaiS1l1flnn.Hell Ribeh'o.Jorge sald-Cury l:i-4-6lJI ~

Mário TlImborindegny.Raymundo padilha.Roberlo Sa!ul'Ilino.

Guanal:lara:Adaulo Cardoso:Afonso Arinos Filhol\guinaldo CosIa.Amara! Neto.Al'nllJdo NNn!eiraAlJreo Melo.Baeta Neves.Benjamin Farah.Breno da SlIveil'a..Chagas Freitas.Hamllton Nogueira.Jamil AmldelJ.Mendes de ,I;lm-aís•.Nelson Cnrl1ell'o.Noronha Filho.Rubens Berardo.Waldil' snnões.

Minas Gerais:

Costa Ca.valoantl •.Dias Lins.Geraldo Guedes •.Hertlcllo Régo•.João Oleofas~José Meira. ILniz Pereira.Ney Maranhão.Nilo coelho.Oswaldo Lima Fi1ho~ 1

Alagoas:Abraháo Moura.,Ary Pitombo.

ao Medeiros Neto.Muniz Falcllo.Oceano Carlelal.Oséas Ca.rdoso.Pereira Lucio.

Sergipe:

Ariosto Amado.Arnaldo Garcez.Francisco Macedo.José carlos Teixeira.,Machado Rollemberg.,Wlllter Batista.

Bahia:, Antonio Carlos Magalhães.,

Alves Ml\Cedo., • Clemens Sampaio.,

Cicero Dantas.,Edgard Pereira.;.Edvaldo Flores.oastão Pedreira.HenrIque Lima.lIermóllenes Prlnclpe., 1Josaphnt Azevedo.Josaphnt Borges.,Luna Fl'l'íre.Manso Cabral.Mário pivaNonato Mal'qul's.;Oliveira Brito.Pedro Catalão.Raimundo Britt)..Regls Pache~o.

Ruy santos, ,TeóduJo d.. lAbuquerqlle.,'l'ourinho Dantas.VaIlCO FilhtlVieÍl'l\ de Melo.Wilson F'DJC'il.

Esplrit'o Santo:OH Velloso,João Calmon,Oswaldo zaneüe. ~,

11a:: n1\lI1(1 o de Andrade.Rio cl? Janclro:'

o SR. PR;;:SIDENTEI

Está findo o tempo destinadoExpediente.

Vai-se passar à 'ordem do DIa:.

COMPARECEM MAIS OS SRe.

Amazonas:

Abrahão Sabbá.Pará:

Burla.maqui de Miranda. 'Carvalho da Silva.,Gabriel Hermf:S.Gilberto campelo AZCyeat'l~

João Menezes.,Lopo Castro.Stéllo Maroja.

Maranhão:

Alberto Aboud.Eurico Ribeiro.Henrique La Rocelu"Ivar Saldanha..José Sarney.Lister Ca1dl1ll.Luiz Coelho.Luiz Fernando.Mattos CarvalhO.,Renato Archer. .

Piauí:Chagas Rodrigues.Gayoso e Almendra.Heitor Cavalcanti.João Mondes Olímpio.Moura. Santos.Souza. santos,

Cearú:

Alvaro Lins.Armando Falcão.Dagel' Serra 111-3-01;,);Edllson Melo Távora.Euclides wícar.Flávio MarcmoFranolsco Adeodnto,Furtado Leite.Leão Sampaio.Lourenço Colares (10-111·66)'~'Marcelo Sanford.Martins Rodl'igUe1.Osslan Ararlpe.Ozlris ponles. .Perilo Telxeirll (28-12-65). ~Paes de AndradeUbirajam Ceará (21·~-6(l)·.

Wilson Roriz.'

Rio Grande do Norle:

Aluisio Bezerra.Aristófanes F'el'l1nr.de~,

Clovis Motla.Jessé FreIre.Vingt Rosado.

l"!'raíba:

Arnaldo LafayettetBivar olintho.Erllany SittlroHGmberlo Lucena"Ja~duí Carneiro•..Joao Fernandes•.MJJion Cabral.Raul de Góes.Teotõnlo Neto.Vital do Régo. -

Pernambuco:AdelmRr carvalho,

.A<rerbal Jurema.Alde Sampaio.Arruda Câmara.,Augusto Novaes.Aurino Vulois.'Cloâomlr Leite.

béln a sua. homenagem às que os de­mais colegas prestaram a. V. Exa. edesejar-lhe êxito na nova missão.

O SR. JOSli: SARNEY- Muitoobrigado a V. Exa. (Muito bem.)

tnuaute o discurso do SenhorJClJé Snrney o Sr. Dirceu Caro

t- eoso, Suplente de Secretário dei­xa a cadeira da presIdência, queé ocupada pelo Sr. Emílio Gomes,3q Secretário.

10'.da.feira10'736rtPt de vista que trazia e ao ~\r, devo41zer que nlio me arrependo nunca~e tOdas as atitudes tomadas. Porque:aunca mudei de ponto-de-vísta. EmlIrlnclploJ de natureza polltlca votei~empre com meu partido em tôdas ashoras. Nos assuntos de natureza ídeo­16glca, em que não podia ceder com.minha consciência, nunca transigi adlseordâneín. AI está o meu votocontra o projeto da Remessa lie Lu­cros; 11,1 está meu voto no projeto daEletl'Obrás a - minha apagada contrí­buIção a inúmeras outras proposições.J4as em lodos os assuntos polítícossubmetidos a esta Casa colaborei, des­de IL primeira hora até o último Ins­tante com o organismo partidário aQue pertenci, -

Devo fazer. na saída desta Casa. aafirmação democrática. Não rõra ademocracia - tenho o dever de con­.!fessá-Io - jamais poderia eu, não-llpenas assomar IL esta tribuna. COnlOteceber. com muita honra para mim.o mandnto que ora recebo de gover­nar o meu Eslado natal.

Vindo das "amadas mais humildesdo povo. pobre. sem pertencer a fa­mílía Ilustre, consegui. com duro sa­crifíoio. com áspera e indormlda luta.exercer uma liderança política de quetenho profundo orgulho. Posso dizerà Câmara dos Deputados que o man­dato de Governador que no Maranhãoconquistamos é fruto de luta pertinaz.liIle traz a marca da autenticidade po­pUl0.1·. Eleito por maícría absctuta,~als de 60% do eleitorado do. Capi­tal e. do interior. trabalhadores, estu­j:tantes. operários. homens de emprê­lia. comerciantes e comerciários in­dustriais e Indusrríáríos, acreditaram~a nossa mensagem de renovação, Aslllultldões -que nos ouviram. das 1'1­Illaneas do Tocantins às margens do·Pal·naíba. numa. epopéia eívíea em;\lue não ficou pedaço do terrítõrío de1;0550 Estado que não fôsse palmilha-

o. dia e noite. e. até nos caminhosr as madrugadas, mamam profunda­Imente O Idealismo e as altas Inspl­I'!tções da nossa. luta.., Vi centenas de milhares de olhos

ostos em nõs a. brilharem cheios deovedora. esperança. Apertei não

'i/. quantas mãos eaíosas de jovens ee velhos. todos a formularem contrt­

.. mente O voto de que' o Maranhão

~desse a vir a ser o Estado que til­

os sonhamos, Devo dizer, contudo,-u.e nada disto teria. sido possível, não

: éssemos tido, CClmo tivemos. gra­, s ao Govêrno do Marechal HUllIber­" lencar Castello Branco. as condições

, cessíírlas dé I1berdade para que nonranhão houvesse um pleito dem~

rátlco, em que as fôrças Armadasrantiram realmente ao povo o di­ito de escolher livremente seus

lIndidat.oll e contiveram as manifes­gões dG policialismo, sempre prontodeturpar a vontade popular,

\ E êsse reconheoimento. o reeonhe­blmento dessa contribuição e dêsselií-abalho nllo negamos. mas, afirma­nlOS, da primeira a última hora daçampanhl1. O Presidente nos posslbi­~itou oonhecer um pleito democ1'útiooem tôda sua plenitude.

- VOlt para o govêrno. Sr. Presiden~!.'?lobres colegas e oaros amigos, levan­

\to aquela experiênCia que o exemplode todos os nobres represenlantes doDOvo e a convlvênoln nesta Casa me~eram, Se. no futuro, tiver de aquivoltar. p'oderel dizer que vo!~arei sa­)fendo que não estou empreendendoÍ!,in!l. volta, mas simplesmente subindomais um degrau no serviço da Na­If~o. porque representar o povo nestap~_marll sIgnifica sempt'e subir. nun­ca voltar. Multo obrigado a todo osJJenutados que me apart<Jarlllt'l. (Muí­'tP 1Jetlt;'muito bem. Palmas pro7onll"·ifu. O orador é eu1!lprl1n~'lt(ldo).

O em. PRli:SlDENTE (Emilio Go­ítH!It) - N'obr~-:D~puta~o José Sarney.ti' JIeR ~""" de acrescentar tam-

1073:llDezembro de 1965

Aprovado.

O SR. l'RESíLofNTF,:

Vou submeter a votos a seguinte

, O SIL PRESIDENTE:

Os senhores Deputados que 'apro­vam queíram ficar como esiüo lPau­sal

(S~çào I)

1aluguéis e repercussões da medida no. Violento ãs vêzes, mas necessàrlamen..incremento da construção eivn. te vtolento naquele caos da GUalla­

bar«, E fala. aqui um ex-Vereador daGuanabara, que viveu esses proble­ma por tantos anos e que conheceude perto o caos reinante nesse setor••Só n. tlutorlda.-te c, mulas vêzes, /lo~Ioléncia de Améríco Fonlenele COI1­zeguíram resolver êsse problema.'

Ao nõvc Governador. SI', l-lcgrÍll> deLima, dirijo daqui um apêlo, ti fimde que S. EXIl. não de3fnçl1. as boascoisas Implantadas pelo -Br, aménccFontenele.

O SR. PRESiDENTE:Vai-se pn~u?'r ~_ vt.ta<;:-to da matéria.

que está .sôbre a mesa c da constan­te- da Ordem do DIa.

senhor PresidenteRequeiro a V. R'm. dispensa da.

pUbJlcnção da Redroçfio Final dos PIÇ­íetos n9s 504, de 1963, e 2. B08, ll{1r~6b, para Imediata votncão.

S,S, em,' 9-12-1965- Hunuierto Lu­cena.

o SR, JOÃO IlERCULINO:Requerimento de ínrormnções lIO

Ministério do 'I'rabalho e PrevidênciaSocial - IAPFliflP - sõbre o moti­vo pelo j qual estão sem solução osprocessos nOs CB o!.044-52. 6.'863-61 e2.B54-62, referentes a nposentadorías.

O SR. OSWALDO LIl\lA FILHO:_ RequerImento de informações ao

Ministério do Trabalho e Previdên­cia Social sõbre o número. e nome dOSassociados do Bmdlcato rios Portuá­rios do Reclfe excluídos da entidadee motivo' das exclusões.

O SR. JOSl1!'MANDEI,LI: •- Requtrinlento de íntormacoes ao

Poder Executlyo, por Intermédio doMinistério da EClucaçüo e Cultura. sõ­bre o número de llôlsas de estudosconcedidas pela CONABE e CASES nalunos do Estlldo do Rio Grande dosul.

O. SR. UlItCElJ CARDOSO:- Reuuerimento de Informações ao

Minis,terIo da \ íação e Obras Públi­cas - Diretoria Regional dos Cor­reios e 'l'elegrafos de. Vitória - sõbrepedido de mrormações encaminhadona mais de sessenta dias e ainda nãorespondido.

Requerimento de rnronnações aoBanco do Brasil sõbre estudos refe­rentes à instalação das agências deBanco do Brasil em Muqui, Castelo,Nova Venecia, í'..fonso Cláudio, BaixoGuandu e Ba,1:ro de São Francisco.

Durante o discurso da Sr. Euri­co de Oliveira o Sr. Emílio Go­mes, 39 Secretário deixa a cadei­ra da presül.éllcla, que é ocupadapelo SI', suac Pinto, Presidente:

O ,R. PRESIDENTE:- Tem a.palavra o sr"Arnaldo No-

~,ueira. -O SR. ARNALDO NOGUF.IA:

,DlA.RIO 00 CONGRESSO NACiONAL",..",,-

O SR. NOnONIIA FILllO:

Projeto de Lei que determina o en­quadramento dos auxiliares da ll3GE,do Departamento Admíntsteaüvo doServiço Público, como runcíonrctosfederais.

projeto de lei que deternuna atte­-racao nas bases e diretrizes da edu­caçâo nacional, obrigando as UnlVCí­sldades a garantir a prática do a~\e­

tísmo pelos seus, níunos.Projeto que aítera o Código Jmel­

torul BraslJelrO, estípulando que qual­quer 'cidadão ao atingir l,I' maíorídadeostará habllltado para ser votado pa­ra a Cámara Federal, Câmara Esta­dual, Assembléia Legislativa. '

Requeriplento de Informações aoPoder Executivo referente à proteçãoda saúde infantil. ' ,

Projeto que cria a classtílcaçâo degênero livre e a censura dos mmescíncmatogrüücos e dos espetáculosteatrais e de televisão, em que apa­reçam argumentos de sexo sob o as­pecto libidinoso e erótico., Projeto que concede isenção :lo Im­pôsto de consumo para calçados cujosvalores não excedam 8% do salário­mínimo vigente, e dá outras províden­cías.

REDAÇÃO FINALProjeto n~ S04-.C, de 1963 1

Re(Íllçiio Fi/:al do Projeto..n9 '5(l!-B­'196;j. que dispõe sõbre a aplicaçtíodas verbas orçamentârias âestina­das ao âesenootoimento econômico csocial, ou a invcstimenlaos. e dasnittculadas a ajustcá biZatcra18. c dáoutras providências.

O oongresso. Nacional decreta:

Art. 19 As verbas crçamentúrías de~tJI.lIallS ao desenvolvimento ecolll\~cc e social. ou li ínvesttmentos, e'i

<Fara ulIla reclamaçào - 1:iem te- vmeullldas a, contratos,. llcõrnos ouvlsuo ào orudon - 01'. Presidente, conven:o~, qualldo entregues ou à dls­aproveito esta uportunldade para co- posição dos I'espectlvos setores adllll­mClllar noticia ultimamente veiculada nistrativos, nos illtlmos 2 (dois) mi$espelOll jomais.· Trata-se de medida, no do e>:ercicio financeIro, serao' pl'gasmeu ponto de vista pessoal. absul'da ou aplicadas, Inclusive na parte refe.desnecessária e impossivel. O SI', Mi~ rente ao custeio de mão-dc-aolll'a, aténistro da Educação propala, em entre- 3G (trinta! de junho do o"ercicio se-vl~!a3 que vem dando à imprensa, luinte. ,~que pretende acabar com o ..rnstltuto 'Benjamin Constant e com o Instttuto ParágrafeJ único. Os recursos a .quedos Surdos-Mudos, no Estado da Gua- se refere este artigo deveràO ser depo­nllbarll. sítados. em conta especial, 110 Banco

Ora, Sr. Presidente, estas instltul- ao Bl'asll S.A., Oll, li sua falta. nações centenarias, funuadas pelo Au- Caixa. Econànllca Federal, ou esLalJe­gusto Imperadol' D. Pedro n, vêm Jeclmentos baneúrlos oflelais, em no­prestando l/-OS brasileiros de todos' os me do órgào a que forem eOnSil,"11a­recantos do Pa.ls os mais lncstiriJã.- dos, ou do 'executor do ajuste, se hou-veis serviços. ver.',·

Orlanças do Amazonas, do Pará do Art. 2~ A utilização dos créditosRequerimento de . informações ao Maranhão, de São Padlo. de todos os dll que trata a presente Lei sera feita

Pod~~ Executivo, através do Instlluto EGtactoo do Bras\!, só ali podem bus. de acõrdo com plano de aplicaçãoBrllSlIelrd do Café, sôbre seus s~rvi- cal' algum lenitivo para suas defl- 'llbmetldo à aprovação do· respectivoços 110 Distrito Pedel'al; ciências fisicas. Portanto. lavro aqui .\1.inisiJ'o de Estado. . ,, Projeto de lei que cria o Instituto nesta nora que antecede ao encer- Art. 3~ Os executores de acOrdo 0\\J>raslleiro de Gerontologia e da ou· meu protesto, faço esta. reclaração, executores diretos dos planos de apll-trM providências. ramento dos nossos trabalhos. rar,ão, poderão delegar sua.~' atribul-

o SR., LÓl'O D\.E: CAS.'ritO: Aproveitando a benevolência de V. çõ~s a servidores federais. estaduais 6,Exll., Sr. Presidente, quero declara.r Immicipa15. efetivos e Idôneos. exce-\

Requerimento de Jnformaçõcs ao que na auannbara, nos dois últimos tuada a mOVimentação das contas' ,Poder Executivo ,através do Milllste- dias, tem reinado verdadeiro caos, no vinculadas a que se refere o pará­rio da Educaçáo e Cultura. relativos que se I'efere ao estaclonnmento -de grafo úrlco do art. 19ao tuncionamento da Campanha. .Na- automóveis e ao trânSito em geral ' ,clonal da Merenda:Escolar, no F-stado pOl'queo nôvo Diretor do Serviço dê Att. 49 A presente Lei 'entra emdo Farã, e fazendo outras Indagações. TrAnsito. segundo se anuncia. ainda vjg~r tia data de sua publlcação:,

Requerimento de informações aCl não pôde ou não quis assumir o car- Art. 59 Revoga.m-se as dlsposlçóesPoder Executivo, atl'avés do MinlsLé- go. em contrário. "1'10, da Indústria e Comércio, relativas Quero deixar aqui - e o faço cous-aos trabalhos da. Oomissão de Eskl- ciente do Il,lle digo - o meu voto de Ovmis~ão de Redação. 9 de dezeui.dos da Pol\tlcl\ do Cacau e fazendo lo11vor a urna p\lrsonalidadc muito bro de 1l>Si> - MedeiTo~· ,Netto, Prc..i­qutras Indagações. " dlscuti~a. e muito combatida., mas que de~te. - lotio Herculillo, Relator. _

resolveu os, problemas' do' trânsito no Leao Sall:paio.' . '- O SR. CARLOS WERNECK: Rio de Janeiro. o Ooronel América

, .' . ' , _ Fontenele. E' uüma medida de cc- O SR. PRESIDENTE:Requerime~to- d~ Il~formaçoes ao ragem, se~ pelos olhares dos Sra -:;- os'Srs. que -apr~v~m queh'llill

Poder ExecutiVO, atrll-ves do COI1beJlI~O Deputados" ,declarar ,que, o GOI·onei. fie..r i'omo estil,o (Pausa)Nacional de Economia, sôbre a ap 1- FonLenele :J.'esolv~u os' problelllll.S do . Aprovada.: Vàl'lI.O Senadocaçá!> ,lia correção monctlÍrls.',:ôbre os 'trllnsito 110 Ri~ de Janeiro. :file ,~9i,_,"-I. ' , F~-

sa, HUMBERTO LUCENA:Projeto' de Lei que restabelece liga­

ção rodoviária no Plano Nacional deViação..

Projeto de Lei que estabeiece :101'­mas para a nomeação de concursados,em vagas a serem preenchidas nosquadros de pessoal dos órgãos da. ad­mínlstração descentralizada da trntão,

O SR. ARlILL'lDÓ CORRBA:, Requerimento de Inrormações aoI Ministério di! Coordenação dos orga­nismos RegionaIs sôbre a entregu deverbas, através da Superlntendenciado Plano de Valorizaçâo Econ,jmic~1da AmaZônia, li Prefeitura Municipalde São oaetano de Oliveira, no n<­tado do Pal'á,' período compreendidode 1963 até a data presente.

Requerimento de íntormapões aoMinistério da Educação sôbre -a cn­trega de verbas Il. Prefeitura .Munici­pal de São Caetano de Odivelas, nrEstado do Pará, perRldo que vai de1963 até a data presente.

Rcquerhnento de informações' aoMinistério das Minas e Energia ,;(I\." e

.ll. entrega de verbas 'à Prefettura l\lu­nlcipal de São Caetano' de Odivelas,no Estado do Pará, periodo compr~ell­

dldo de 1963 a(é R. data presente.

O SR. BRAGA RAMOS:

Projeto de lei que estende os be­neficios do salárlo-famllla à. espôsado empregado ,e dá putras providên-cIas. .

·Sexta-feira '10'

AntôlÚO Baby.Braga Ritmos.Elias Nacle.Fernando Gama.Hermes Macedo.João Ribeiro,Jorge oun.Lyrio Ber!olll.Maia Nelu,Mllrlo Gomes.MIgual Dnflnra.Paulo 'Mpn!nns.!'ctrónlo Femal.Pi!nlo CORla.Rafuel Rezende.wnson Chedld.BÚlD,to Celldônlo.zacarias Seleme.'

sanln Cll'tarlná:AlbhlO zenl:Alvaro óatãc.Antõnío Almeida.Al'oldo CarvalHo.Diomiclo de Frellas.Carneiro de Loyola.Doutel de 'Andrade.Joaquim Ramos.Laerto Vieira.Lenoir Vargas.Orlnndn, Bertol!.osni Regis.Paulo Mucarini.Pedro Zlmmermann.

Rio Grande do Sul:Afonso Anscncu.Antônio BresoUn.Cid Furtadtl.Clovis Pestana,Croacy de oüveíra.Euclides Triches.Flores Soares.Floriceno Patxão,:Giordano Alves.Jabo Brum.José Mande11\.Uno Braun. ,Luclnno Macl1ado.

, Marcial Terra (M.E.>.Mallieus ' Schmidt.Norberto Sehmidt.osmcr Grnfuha,Perncchl Barcelos.,Raul Plla..Ruben Alves.Turso Dutra.Unflio Mach:tdo.Vlc!.or IS510r.Zaire Nunes.RaImundo qbul;'es.

Amapá:

Janary NUlles.

Rondônia:Hegel MorhY.

Rornlma:Francisco gIesbíio.

o SR. 1'l"lCOLA,U TUl\lA:Requerimento de Informações ao

Mtnlstério da Viação e Obras Públi­cas, sôbre pontes destruídas, aV(\1'ia­das ou tornadas inlpreBtávels ."0 ~l'áfe­go.

Requerimento de informações.' a~l'a.vês do Sr. Prefeito do Distrito Fe­deral, à Diretoria da. Novacap, sôbrepublicações feitas po?" aquele ol'ganis­Ino.

O SR. EURICO OLIVEIRA:P1'Ojeto de, .Lei que cria. o caJo;ado

popular e concede isimção de I :IHal­quer impõsto. ou tributaçãd, refel'en-'te ao, mesm~ produto, e dá outrallpl'OYid~nei\l.6 •

VI - OftDEJU DO DIA

O SR, PRESmENTE:

A lista de presença acusa a com'parecimento de 272 51'S; Deputados.

Os Senhores Deputa.dos que tenllall~proposições a apresenal' poderão ta·,zé-lo.

10738 Sexta-feira 10 'alARIO DO CONGRESSO NACrONAL: (Seção J) Dezembro de 196!S

(Batista Ramo,v) - V. Exa. temo direito de usar da palavra. Apenasa. Mesa faz uni apêlo a fim de queseja breve, porque, hoje, é a última.sessão, e temos matéria alnda para.volar, a fim dp. Ilm]>Jr a. paula.

O SR. ANTUNES DE OLIVEmA- De acôrdo com V. Exa,

o SR, PRESIDENTE: estuuanül ,como Ul1se de uma açü.o cheguei à Ú'lale eonelusüo de que S.. O SR. PRESIDENTE: ', r!emocrAlIca ,.ue ll,dulcce um povo, Exa. é esquIzofrênico. Ji;le tem, entre

Em votllçAo a seguinte que engrandece uma nacào, E talo alguns moles da sua vldll _ e é la- (lJatista tunno« - V: _Exa. t..emREDAÇAo FINAL muuo II vournue, IJ.Jil]Ulll1l0 os meus montável, porque qualquer de nós pode vlnte minutos, :om Inscr!ca ll ou n~o.

lJtnSamcnl.os, os l,jlUS pronuncramm- ter, tombem, urna doença - o cem- O Sit. ADOLPHO OLIVEIRA _Projeto 11'1 2, S08-8, elo:' 1965 lOS, os minhas POSIÇOCS poluícas sem- plexo, dizia cu, de fechadura. Com; Peç(} a palavra pela ordem, Sr..

pre 1ül['1n 111 11!I o c'll1l'ns e muito bem isso, quero dizet·, que tem munia deIH'csidcnte, Gostnrln. de ponderar ali, l/ec/ação 1,'illUI do Projeto 119 2. UOB-A ueIlnldlls. Nunca compartilhei de fechar tudo aquilo ele qlJn tílscorda, nobrl!,' colega cjue anresentel requeri­

de 1965, que dá ti denonünaeao de, qualquer processo de suhversao, desde Dlscordn da Un160 Naciunal d09 Es- mente de adiamento de aprectaeãoVia Prestes Mala a BR-101, do Pia- " tempo de mml.a vldll estudantil. e tudantes fccha-se. Está dincordando Ô;t mntérínr f:le 'Poderia, desde já, serno Rodopiá/'io Nllelonal. loempw propugnel per um tmbnlho, do Instituto Br'njUlJ1ln Cí.11stant: re- apreciado e S. Exa. terIa oportunído-

por umn tura que viesse 110 encontro chn-se, Eslá. dlscol'llando do lnstltutode reglmental para tratar do -as-O Congresso Nacional Decreta. dos rea is Interesses de nosso PaIS. rle Slll'llos e Mudos: rícn surdo a tudo sunto.Art. 19 Passa a denumínar-se Vla 'I!'ellzm~llle nao tardou uma natavra quP se' dlga de 1nvorÍlvrl ao Instituto - EIRA

frestes Mala a RodovIa BR-101, do que viesse contestar esta a~ãu ínex- c quer Iechá-lc. , O SR. ANl'UNES DE OLIV _plano Hoelovlárto Naclonlll. pllcável de S. EXII, o SI'. Mlnlstro de _ Receio Que, uma vez adiado. nao

Art, 29 A presente Lei entra em ví- .ii:dueac;ào e oúnum, porque ainda EMlíl, aqui ,uma carta, de que vou, lseja mais apreciado ne,9ta I~glslatu-101' na data de sua publícaçào. agom o Sr. Minis tIO dll Justlça, Ge- lei'. trecho, de alguém-que mUltI> n~"-lTü, nesta convocação, e, sim; no ano

Art. 39 Revogllm-se as disposições neraí JW"acy Macall1ãcs, através da se lI!stltuto e o defende, e Que v ,'I: que vem.IJn contrário. . mesma Imprensa. anuncia à Nação, por ele. ~

Comissão de Redação. em 9 de de- não o propósito do govêrno de aíen- DIz o nosso mísslvlsta: "O Mints- O SR. PRESID NTE:zernbro de 1965, - Medetros Netto, der à Injustificável pretensão ele MI- 'tro já havía dlt~ meses antes, num (Batist« Ramos) --Quer V. Exa.presidente. - João ttercuuno Rela- nlstro da Educação, fechando a UNE" congresso em SlIO paulo, que era usar da palavra? E' um direito seu.ter, ~ Leão Sampaio. e sim, anunclando o propósito do 00- preclso acabar com dois ,horrores no

VI'1IlO em inicial' um diálogo com os Blt1~IJ, O mstttuto BenjamIn. cons-, O SR. ANTUNES DE OLIVEIRAO sn, PRESIDEN1'E:' cstuuantes e COIll Os trabulhndores, tunt e u rnsuiuto de Surdos Mudos. _ Se o RegImento conaentír e a de-

Os Senhores Deputados que para melhor ídennncação entre 1I1ll- A frase, SI', 'Deputndo Antunes de cisão de V. ExA.. fôr equãníme, ireiaprovam queiram ficar como esmo bos.' Olívelra. destila sadlsmn, desumant- usá-la.(rallSal Ora. SI', PresJdenle, nós, deputados da de até nas aspas, Não creio que O SR. PRESIDENTE:

Aprovado. Vat ao sennüo. da oposição, que aqui não estamos o Presidente Castelo nrencc saneio­(lJIarlos 11 corrente governista, n'RS ne decreto-lei tão esdrúxulo porque.

DiscUssão lÍllica do Profeta mi- àquela que se'opõe 00 GoV~l'nO, seu- a par de ser enérgico, é um homem1/11'1'0 3,369-A, de 19U5 quc eteu- 11l110-no9 confortados, satisfeitos por justo,"ua a illcorporação da Escola Na- saber que êle marcha E'Ietlvameute,CiOllUI de FloreS/li á Universidade através dêsses pronunciamentos cun- Lam~l1tamOll profund';1mente que

. Fcderal elo Paraná e dá outra~ eretos, pnra a abertura de um mais um Mll1lstro de Educaçao no BrasilprovilUllClas lendo lJUrcceres /a. franco diálogo com 03 operários e com e,steja den,tro déssa faixa, Mos i~fe­vorlÍ!lcl ao projeto, com elllell· o;: esluulmles, no senlldQ de uma ação h~lllente e asslln. Mas, como dIzIadu, c con/rárro á emenda de ple- democrt\:tica hoje reclamada por tô- no nosso ellscurso e V..Exa, rep~te,nário, da comissão de Educação da a Naçlío brasileira, ' ag~ra, o General Juram Mnga}llaes !DENTEe Cullura; javOrút'el ao projeto e Nos nos surpreendeu a' atllude do esta advertido e entende .que nao se O SR. PRES ':contrúrio à emenda de plenárto, General JUI'acy Magalhães, Mtnlstro deve fechar a UNE. Por ISSO declarei /Batista. Ramos) _ Aliás, a Mesn.da Comissão cle Finanças; do re- dn. Justiça exatamente porque co- que o mUltar ensina o professor, e retifica a primeira resposta dada à.lator desIgnado pela Mesa e11l nhecendo S. Exa. bem de perto: sen- eu sou professor. Sou antimllltarisla questão de ordem levantada pelo 110­subst1tulç(lo á Comlsstlo de Cons. Umos as SUIIS reais convicções de- e pró professor. Mas acho que o mi- bre Deputado, expllelimdo que SClltíllllçlio e JustIça, pela COIIStltU- mc.clátkas e entendemos ser' do seu I1tar eslà ensinando o pl'ofesHol'. O tempo é de dez minutos, porque a.c/ollal/dade, com e11lellda,~, Rela- pl'op/lsíto atulll' nt.lvímenle para o Profegsor Flávio Supllcy de Lacerda matéria está em regime de urgência.,tclres: Srs. Bra{ja Rumos, Plíllio forlalecimento, cada vez mlliol', da precIsa realmente de lições de Pslco- NES DE OLIVElRCosta e Ivan LuZ. democracia pm nosso Pais, lorr1a da Edúcacão, O SR. ANTU A;

O SR. PRESIDENTE: Dai por que, SI', PreSidente e Srs, 'O SR, CLEMll:NS SAMPAIO _ (Sem Tevisáo do orador) - Sr.Deputados, apl'essanw-nos em traze)' Multo obrlgoldo a V, Exa., Deputado Ipresidente, nobres Deputados. o P.t,:0-

- Tem a plllavra o SI'. Clemens a esta tribuna. Uma palavra de con- I\ntunes de OIlveh'o ~ Ijeto 3.369-A, de 19f15, em dlscussao,Sampaio. gratull\~ões a S. Exll, o SI'. Minisft'o • . efetiVa a Incorporoção da Escola. Na-

da J.wllça, pela deteI'mlnação, firme- Sr. PresIdente, encerralldo estas clonal de Floresta. à. UnIversidadeO :slt. CLEMENS SAi\U'AIO: za e úbjeUvação, C/c vII' o Uovêmo ao conslderncões, desejo, ainda. uma vez, Federal do Paraná, .e dá.outrlls pro-(Sem I'clllsao do uradO! J - SI', Pl'e- encontro das cla~ses obreIras dl'sle maulfeslar o contentamento quando vidênclas, ,

nidl/lle, Sl'~. Depuludus, no l11omeulo Fals. ao encontro elos estudantes, da nos chega a noticia de que também Sr. Presidente e eminentes Depu­em que discutimos pt'ojeto 'lue vln- juventude brlllllJelra PRI'n, iniciando já é ,propósito de S, Exa. o Sr. Pre- tados, estamos satisfeitos, porque "stel'ula 11 Escoln Naelonul de FiOl'Cllta:l" UIll dilil"llo. I'eslabelecer o que hh de sldente da l1epubllea substituir o pl'ojeto realmente está. no caminhoUniversidade Fedeml do 1'ara11l\, lo- mais sagrado para um povo que" o allj'JI Ministro da EduCllÇão. Creio da defesa e posterlol'lnento de unl­llHll110S a Jlberdade de ocupar esta direito de se expressar o que se sen- que agIrá acertadamente S. Elxa. ao versldades. A Escola Nacional detlJlmna para emitir algumas oOllsJ[le- te, n Iiberdnóe Jo alllr, de falar, ele adotar essa atitude, porque. a l're- Floresta segundo as infol'mações queruçllen acêrea duqulJo que julgamos de dtscultr, de reclamar, de relvlndkar, sença do MinIstro supllcy de Lacer- tivemos: merece realmente n lncorpo-fundamental llllportánell\ palU a vwa de proteslar. da no GO\'~rno é um mal'CO efetIvo ração na urriversldade Federal docultural dêsle pais, princIpalmente llu Portanto, Sr. Presidente, 81'S. de al1~lpatla e imp,opulal'lda~e para Parllná, lnegàvelmente uma das me-quo diz respclto à. lição de S. Exa., o Depulaelos, creio llue 11 esta hora oas- o Governo da Repllbllca. Nao que- Ihores do Brasil. Conhecemo-la pes­SI'. Sllpllcy de Lacerda, atual MI- tante arrependido deve eslar S. Exll. remos mal a S. Exa .. o SI'. Presi- soaI-mente no seu Vigor. Podemos11wl,ro da Eeluoação. o SI'. M!!1lstro da EduCIIÇlio, l'!as suas dente dn Republicn, não desejamos atestf\-Io,

1]n poucos minutos ocupou a 11'1- Ineon".equenles atlludes ,e elecls/ies, que o seu Govêrno fracasse; sempre Neslo.l hOl'á., gost.arlamos de ouvir}lU!111 o nobre Deputado Amllldo No- O 151', Hel/or Dias - permite-me, pretendemos que S, Exn. acerte II também a palavra do SI'. MinIstragueÜ'a. anunciando o lJl'opó~Ho tio nobre deputado? Quel'o cong1'lltular- obtenha melhor êxito, p'orque o que da Educação favorável à Escola Na­b. Exa" o Ministro supllcy de Lacer- lI1e com V_ Exa" sobretudo pelos ex- desejamos é a gl'andezu (leste PaIS, donaI de Floresla e favorável à sua.da, de fechar o !nslHuto Benjamltl pressões com que se refere 110 llustre é um futuro promissor pllra o :Eira- Jneampaçllo. Lamcnlnll109 que S, Se­C["lslant, no Estado da Guanabara, Ministro da Jusllca. Nós, que somos siI, forlalecendo a dfmocl'ncla, e, por- nhorla não tenha podIdo dar o de­e outras 11l~tHUlções. mllllrc:Jtf's no mesmo E:stndo, bem sa- Im1to, não será com homens do 'cs- vtdo acatamento a problemAS como

pl1.l'Cce, Sr. Pl'esldente, que o Sr. bemos que o Minlslro da Justiça, Ge- plrlto como preside o ntual Mlrllstl'O êstc. Ao mesmo tempo outros pro­MJllJ.ll'O 'da Educaçllo te)'l verdade!- neral Juracy Mag~lhlies~ é, sobretudo. do Eduenção 113 suas ações, o seu 1.l'a- blemas quo mereciamtalvez a defesalU obsessáo por fecllllr o que se Im· um homem de aflrn,lllçao e é exata- boll1o, as suas decisões, que se iria de .8. Exa. o Ministro da Edueação.contrlJ, funelonanelo neste P!líS, com menle por essa poolcáo que tcm, sen- pl'etender o l'eslabelechnento comple- não a eslào tendo.ut1l1dade,)'cal para a nossa gente. S. tido a. esollla ela vida polltlcn. Quero t.o ela democracia em nosso Pais. Em estando na cátedra. ou na trj.],JiU" há poucos dlll.S, velo, através da congratular-me eOm V. Exa, por êsse b S P Id t ti nte1JJlp,'cn~o, /lm,moiar o .seu propósito de esplrlto de JUsll~a manifestado por Dal, Sr. Presidente, também con- uno, 1'.. fe~1 en e, d em 11e ~fechaI' 11 União Nacional dos Estudan- V. Exa., 11m homem combatIvo,. mas gl'atular-me com os estudantes e com Deputado!!, gos ai amos e c lnmRtes, julgllndo-o Um Ól'gilo pernicioso Clue Illlllfa em hostes adverslls a S. os trabalhadores brasileiros. por. sen- a. lltençao !linda pllra dais pont?sPlU ll a vIela estudanlll, brnslletra, '1'- Exa. til' que se reabre uma portn ao' en- sobre os quais temos falado, e mnntJ-

d d d d 1 lt.u temllmenlo entro povo e Oovêmo en- do elebntcs. O primeJro e sõbre agundo pu emos cprecn er a e - O, SR. CLEMENS SA1vl1'AIO t,re tfllbulhadores e Govt1rno entre UNE. Dir-se-1I que falamos muitosl'a que l'allzamos elas jomals. FlclI- ObrIgado a V. Exa. Onça o nobre estudantes d Govêrno. (Multo' beml. sõbre esle assunto, Illas não o faz:-mos i'cnlmente aurpreendJelos com tal Deputaelo Antunes de Oliveira, ~ mos. Trat.n~se de cstudantes, mnlSpretensão ele S. Exa" porCjuanto não D I di d S I I d lei t u til .porlerla a juventude das nossas es- Ü SI' An/ulles de Ol/veira _ Eml- IIl'lI1l c o ,SClll'SO o r. do que s,o, a v a es u IIn : maIScolus, das nossas universidades, ser nente oolega há um hábito, de todos Clemena s~mpalo o SI', BlIao do que Isto, cln vIda estudantIl na-!J11v!lllu de um órgão onde pudesse nós, dI' não Jazermos rclerénclas peso Pln/o, Pres.ldellt!" deixa a cadeI- clonllJ, mais do isto da . MocidadenlOnlIestllr o seu pensamento e clesen- ~oals aos homens publlcos, N!ío que- ra da presld~IICIa, que é o:;ll pada Dra~lIell'U, ,volvcr a sua nç60, o seu Il'abalho em rl'mos fazer 18sso, Eslou certo de 'lue 1}elo.sr. Dl/lista Rumos, 1· Vlec- Nno se perde tempo, qUllndo se es-defesa nü.o apenas das reivlndlcaclies V, Exa, também 11/10 o quer. No en- preSidente, tudam motos .de se~vJ-Ja, • 'àa.sua classe, mas também de Inter~s- tanto, SI', Minislro da EdUcação, lIi\1- O SR. ANTUNES DE OLlVEIllO\; Em dlscussao pessoal com S. EX?1105 llnclonais os mais respeitáveis, A cll. C'ue nft,:! façamos referênctas pes- o Mlnlsl,ro supllcy, na Comlssaojuventude $empre partlclpou, em lõda soats á \UIl "~aso sério" como se dt- Peçl> a palavra, sr. Prcsldente, pa- Competenle, quando os deputados• hIstória, de atlvidadcs cuUurais e 1,1a. ~ntillall1ente, e um 'caso de ulta ra encaminhar a votação. Antes, no 11117 enviam sôbr: o pl'ojelo rolha.lilté mesmo de atividades polltlcas. relevAncJa. Hoje. num ~úrlo, entanlo, gostarIa de saber de quantos dIssemos a S. S que o que tinha­filou aaqueles que Sê fl\lam h opinião dala vI!1l1u, em quP pi'se li m1nl1a mll- minutos posso dlspol' para ê.'lSO fim, mo~. a fazer com a .UNE, c~m .~de que há necessidade 'da attvldndc nell'n de uilo rcfel'lr-nw peSllle.lmente, n60 inscrlto 11(\ ltvro competente. Umao Nacional dos EStudnntes, el "

OIARIO DO CdNGFo(~1550 I'U.CJONAL (~eçlo f)'fi. __ ,~.~

FAREeEI!

te.:. no artigo 2~, 'fica autortzadn ..abrir, ao MínlstêrlG da Querra, D crê.dltll espeCIal correspondente ao vultll'da venda, com a vJgêncfa de 4 (qull­tro) anos. liesUnlu:1o ê. construção doedifício-sede dos Quartéis Generais dan E...xércíto, dn. 2~ Divisão de tnran­tOla e da :l~ Região MilItar,

Árt. 49 Estll. Lei entra em vIi;ofna dllta de sua publicação.

Art. 5~ Revognm-se as dIsIlOSIr,wsem contrário.

Comissão de Rednção, em 9 de ,jtJ7zembro de 19G5, - MedeírO$ Neto,Pres!dente. - Walter Batis/a, Ré,a­toro - Ledo sampaio.

Dlsctlssào úlllca /1.0' »rotet» nO3,3112-A. de 1965. que utlt01iza op()!'iel' l;x-ilc'1WvO a abrir (r I1rMitoespecin; de ei$ 11.000.000,000. pa­ra áteudet às 'despesa /:le lIualqu.er

\ natureza do Grupo ExcelU/w rlelntegraç/lo d(~ Pollllca de 'rra1l-3-pOI-tes e da outras, pl'olJidlmc/Us:

, tell!Jo parecercs: jllvorl!tiel, ".111.

emenda ,da Conlissão tic Trlllls,.llortes, cornuTlicrições e Obras 1,'11- .U1!cas; jUvonl!'cl; da Ctnu/ssilo: rt.B

'j'iscatlzaçá() j'IlUmcclra e TOlllalltde COnlas,favordvel, com ~mclllla

da Comissão de FilllJ1U]t1.S pClwpn­te /le pareceres dn.~ 0;;1/1fss6e,~ !/.!~ ,Co/!stittllÇãl1 e JlJ.Sw;a e de orça4

1Ttellto. Uclaforc3: SClIllOres Va,e!}F'.'1o. Tl!córlTLlo de .AlbuqusrqulJ eAlves Macedo. . I

o SR. PRESlDEN'CEI.Aêha-Se sõbre a mesa. o se,.illllta

parecer oIerccido lW proje,to pela Co-mIssão de orc;aíneJ;lto. . •

COl\USS,'J) 1)'1'1 OFloA~IENTPl'~WJ..Jl'O N9 :I::l;;2-05

Mensnrtem 99~-G5 'do poder ExecutlvG

Auiodza o Pol!er Execlltivo a 'a!!1 I. ocredito especial de Cr$ ....•.. ,"'.11.0l\O.OOO,OOó (OIlcemilllões rle ('rU­

UII'lJSI, p/il'a aien/ler às deslle8a,~ dede QUalqller nátllrcz!l do Grllpo Exe­(JlLtlvo tIe .Integração ,lia polttwa derrtllls/Íortu e dá outrll:S prov/clen­elas.

:J C"~nissào de Ol'çnmcnto, um ~~cu­nião Ordlllárlll. ele sua Tutmlt .),~ ",reallzll.tltt 110 tlIll 7 detle~é1nbl'o (lD1965, oplnoll" por I1nnlllmldnde, 'na.forma tlo parecer do Relntor, .ocllU­tlido Aderl.ml ;;urema, pela nprOVllçl10clti Pl'ojel{l lI{;mc..'o 3,3!l2'C.5.

l5Stivemm presenlês os Senho;!'stleputados l GUI!hetltllllo de Oll\lP]l'lL,Ma.la Neto; AtmBllt10 Corrêa, l\JlI&Badrl'l, (3ltívls l:'estnrtlt, Getulio Mnn-,I'a, RII:\' !3l1ntosJJOSé'BonlfCtclo, SUI.toMnlor. A: "~utl{lO Cll.rnpil'o, J'nnuu:IYoarnelro, li'rallclsco At1eotlllto, 010:11)­mir !;olUet e MnnoêI NOVaCS. .

Ci:.uI c!a conlls~!io, em 7 Je dev,em­Im, tle 1965. - OíLillt~fl1UIlO de OlI­veira. l?l'esidertle........ .Adel'bal Jfl!'elllll,Relator.

-c01\~ISSÀO DE OnçAMENTO '

tomou para honra nossa ti !leUpatrono. . - .-

Até 110jll o Instituto tem tidomul los diretores, alguns brllhan­tes e' realizadores, outros medes­tos. Nenhum dêles porém concei­tuou o cego como ser desprezívelconforme fllll o 'diretor 'Q,llml. lO., '

corrigl-lll. aperí~'i"lllÍ,la, ooÍOcã-la no O SR. PRESIDENTE:caminho certo, ll.~ estrada do estu- oc senhores que aprovam quell'tl.I11dMlte, nu I!lltrllfia verdadeira 'da vida nem: como estão, (Pausa) ,l!StudallUl, ,LU.\:ucut4\velmente, S. S~ Aprovada, .resume o' ll.SSUuW' dillélldo que a leiê a qUe o P<1ls precisa uma' oogno- O SR.' PRESIDENTE;mlnamí a lei ,datá veltia, de "Iei-ro- Dn ,votação "o segulnte:lha" para o estudante, AflUlta, delxasem lugar Il UNE. E, nãç contente t'ROJE'I'O N9 :i.~7:l-A, DE 1965com \..<:50, adota umas provítlêneías, E tomo vem, ,em se~ulda,. o nome

.urumcmente no sontído de fechá-la. do Diretor, vamos deIXar de lê-lo, O COngresso Nacional decreta:Se a UNE tem confusão comunista: Mas" daqUi malld~, ao :E>teslden~e da.

qUI! se tire a contusão comunlsta da Republltm, b!ll apelo pata. que nao se ~ Art. IV Fica' o Poder Executivo (\11"UNE, Se .a UNE tem agitação, que feche o Inshtllto Benjlllplll Constant. torIzado, por intermédio do Servico

'litl termine com a, agítnção. Se 11 O SR, PRESIDENTE' do Pat.l"lInônlo dll\ Ungio, a alienar, in-U~íE usa maIo patrimônio então que • dependelltemente deconcortencls ,IU-se ,til'em os responsávets, que ee co- ~Batista Ra7no~) - A Mesa fnz um blica,.lJ·imóvel consututuo de terrenoloquem outros dirigentes dêsse pI1_ apêlo ao nobre Deputado para que e benfeitóri!l.s situado na ·Rua con­trímõnío. Mas, fechar-se a UNE, encerre sua oração. setneíro CrIsplninno n Q 3'78. em São

Paulo no Estado de São paulo, port~l~rllmente, é t'»slLnir, não é unir B I O S,R. A...'\ITUNES DE OLIV€lItA: preço não Inferior Q, Cr$ 1.100,OOfl,5')O

Gosiariamoil, Sr. Pl't'sldente, 'de sr. Presidente. o projeto deve' ser (um bnhão e cem milhões de cruzei­deili:ar, mais uma. vez. aqui, a. nossa. aprovado. porque é -útil. As nossas rosi , acreseído da taxa. de correçãopalavra de protesto. Uma enttdnde palavras em ,relação ao sr. M.lnistro monetária, a parür ne 28 de del:t'm­como a UII1E, que tem uma história são no senUtlll 6e qUe S. JTI).'I.'t., tome bro de 1964 até It data em que fõr1111da.na'vida estulklntll do Pltls. não eônsctêncíe : da horo. sériA. que ntra- aceita lt proposta, dentro do pI'a=o-pode ser, de modo nenhum, fechada. vessamos, E, ja. que estamos na. trl- máxímo de ,I <um) imo. ' ,Deve, sim, ser corrigida, transforma" buna, fazemos 'mais uma vez um Art. 2~ A alíenação poderá ser ada, melhorada, torrlglclll.. Isso ê o apêlo: Que não se 'fecho o Instituto vlslà ou com ,finauclamel1t.o de 60';;'que 'se aprende e o qUe o ilustre Pro- Benjamtn constant, com llLanos de (sessenta por cento)" em 2 (dols)ressor sU\:lllc... deve ter aprendldo em exlstêneía, glórIa no BlUsl! e primei- anos 'a juros de 12';'0 (doze por can-llulas de psloologll' e 'de pedagoglu , ro dn América. do Sul. lo) ao ano, e neste caso; seri o imó-S alU tá d veFhlpotecadó á,Unlão Fetleral: pltfn

tl b • no es erra. o. que vi\.!.~os 'ErD,' o qUe llnl1lllllos. a dizer lll.-' garantia. da divIda e demais encarilosfozer dele? Liquidá-lo? Se !J menJllO mentando não termos terminado' an- devendo as ITIlport!l.ncllls I1rrec~t1t1tlasl'0;:tbll, co.mo, dissemos. h?Je a um tes, a.o tocllr ela, cam"alt1l1a "reslden- d N "I 1r>~put~tIo. lll> aure o arm,arlo e tira. clal (Mlllto bl'ItL' ;;ll'tO b~~t PUl- ser recolhi as ao Tesouro a.. ollá •o doce, o pai v(ll cortar-lhe a mno? lIl/tS) , • I • Are. :l~ O P('dcr Sxccutlvo tipOS ,re-De milneim nenuumn, Tsso é O que . glskado o ato pelo Tribllnlll de elm-se qUN' flIzer com a UNE. o' Slt, PRESiDENTíÚ ta.s, em qlllllcjuer dus hipóteses p~

b d b d ti t vÍlltas llo artigo 2~, fica. autorlZafto 11'A SUl' o dos a sUl' os. e Sll.!\ os Não 'havendo mais orll.t!óreg JI1S- abril', ao Ministêrlo da. Guerra. o crê-

supllcy, erltos, deelnro encerrada à dl~cussão, dito especinI corres.'pontiell te aCf 1111101'Dizlnmos 116s' em aparte, que s.S. 11al'ece tem "complexo de fechar", O SR." PItESIDENTE:, ,da venda, com ll. vlgência de 4 ',qUll-

"d f h ti "í 1 .. ' tro) a.nos destl.l)ado a construção do.ou . e ee a UI'a., ' a anuo Jocosa- Há s6bre' !t mesa e vou submeter a edlficio sedE' do Quartel Gerter'1.1 ctnmentI). Feelln-S~ 'isto' e .se fedla, voto,s o, seguinte:, IaqUilo, conill se pUdéssemos fechar a 2'" Região MI Hnr nos têrmos da LelVIda do estudanle. REQUERIMENTO,,: nV 2.380, de 27 de dezembro de' 1954,

l' j I t' t' ti ArL 49 Esla Lei 'entratá. em vlg"l'A CI ql e P es .. e que es a regen o Senhor Presidente nn data de stla pu'b1ica"ão, re"o'~"-'

tl. vida. estudo.nttl ê, pu'a nós, que a, ' ' Q " • b"

cstudllh10S, 'vergonhosa, II contra ,ela Requeiro li Vossa Eltce!()l1cla o aflla- das as disposições em contrário.mnnifestnmo-nos, de voto em sepa-, mento da votação do projeto 'lÚlnerO • O SR. ~RE5ij)ENTE:,.lido. A lei chega no despla.nte de 3.3G9-A de 1905 1'Or 24 horas.dize,' que o unIversItário não deve ' , " Os Senhores' que api'ollam queiramdiscutir' os problemas poHUcos, Mll.9 Em 8 ~e dezembro de 1905. - Aliol- ficar como estão, (pausa) .jjuenl é o Yulversltàtlo no Brasil? E" io Ol{vclra, no exerciclo da liderença Aprovado. Vrti à. reda~tio final.

'õ homem dó M" 25, M tÜloS; ilnl de tIa Mesa. ,. - O HIL PRESiDENTE::enhos, é " mllito.r, é o funcionáriO O S" pn"'StD"''''Tr.<eivlí. O Ministro vem dizer, por \unà .~.." "'",,: Acha-se, sObre, a mtJa. e vou sub-lei ~Voeês não discutam, na. vida. es- Os Senhores qUe al11'Ovnm qlleh'am I meter à votos o seguinte: , ,

'tuclal1tíl. problemas' políticos, do Br11.- ficar ~OlnD estão, <Pausa) R"'DAÇAO' FINALsil". Isto está. escrito, noutras pàla- Aprovado. I:.vras, na leI. Não e posslvel comertat, b 3 3 3 B 1 /;5este país desta. nlanelra. A lei em, DlscUssào lInteu' dó proieto n9 Projeto 11· . 7 • I de 9,vvigênc!n é suttlnmcnte t.o!!1l1bírio..' . 3.373-A" de 1965, que autorí,i.a a Redaçrio FiilttL do Projeto 'nll.mcrlJ

Antunes de Oliveira não tem o há- pOá,r l:xeeIWt!o, por lII/ennt'rlio 3.:173-A-1965, que altlorí<.a I) Pc,terblto de atacar pessoulmente a. indl- do ServIço dI) Páll'imólllo lia ExecuillJO j por ITtternt€dla do Ser"vlduos com quem deseja. trlltar, mas VIHao, u uLleTlltr o ínwllcL 'lill.utl) vtço do IJatlllit6nlo (Ia. Uniiío, a !tUc-!lontOs tlbt'Illados, nesta pora, a refe- na nua Conselheiro Crlsplnldllo nar (l !lllóvcL situado tllJ Ruo; Coa-lh'-nos ao Mme de S. sal porqUe nUmero 318, em SdO,Pauto; fendo se/lleiro C,'/sjJlIIialllJ mlmero 378, eulogort\ 'mesmo" reeebemos,·um(~ carta 2,areeer lat:lmil!e/ da Comjs.~t1o de Sào PaUlo. 'gue nos Obrlll'~ a. discutir o ~egundo Econotttla. Dos l'e,latores desll7llu- I· 1 ,

problema. 'do Instituto Benjamin dos, pela Mesa eln subsWUição,' O Congresso NIlClonal decretn:Constnllt, respectivamente, as COll!is~aes de Art. 19 FIca ,o Pllder Execullvo au-

"E:liVlel-lhe ontem uni lelegra- COllstltUfl}tto e JÚstlça, tnvordvel, torlzado, por .l11tc1mMid do Sel'vl~(Inla expcll1do sÚl:citll.11temente a "eom emenda, e /le Fmunçus, {!lVO-- du Patl'imônio da união a uliellars!l.lm!jütJ per!e!ltllnteem qlle se Tfwc/. 'Rclator~s: ,SenllorWii :J(l~]~S indeliellticntemente de ~oncorrêneiJc!1t'!u!lrl1. o Il1stltlIto ,Benjamin Werneck, ,Jose Barbosa J! j\farlo pÚblica, o ImóVel consLiluiup de telte-COilSf,tlllt .. AI vai 'maIs illll'1ihs de- -Covas. no e bcnleltorias situado na iwa Coo-tolh~s.',· , o'lm. l'REISIrlENTE; st;lheiro Crispi·.'jll1o l'W>\eJ:C, 37U, ~m

O !nstlLuto de' Cegos foi ftin- . ' ., SilO Paulo; no EsIado de Sao ,pa.llo,dado em 1854 pelo mag!l!\nlmo Nao havendo oradores Inserxtos do- por ,preço não mferior a Cr$ .....1tnpel'ndCll' . D. PeBro II com II claro encerrncla a tllscus.são. 1.100.00\l.00:J. (um bilhão e cem mio' A ,Mensllllell\ nqmero 994,~ '10 1'ol16rnomti tio Imperlnl ,Il1stilUlo llo~' Vai-se passar, a votaçao. Ihces ele cruzeiros), ncr:lScido 111 l!lxll, E:teculJvo, lleJa au:orlzllção' para abrir:t.renln!Js Oegos em terrel10 pbr ti ~ e ' e'~~ , n "rll rte ?"um' crédito e3p~cial de Cr$ , ... " .. '.',',lu dOlldCl, Tem. ft0rtan"o, 111 O!';R PIlE'" DEN'l'E' e coa ç"o mon .ilil 1 , a' p~ r 4" 11.0011.0UO,1)00 l'Jal'B. aWndcr ,-li t1c,pe-~ ,u. ,... . ~ de d~zc'mbl'o de 1964 até a data emanos, sendo o prime 1'0 a ser íun- A Comlssàcr de, constliuição e Jus- que fór aceita ~t prop.;.'.stt:. den~lO 'elo SIlS dp 'ijualquel' natureza do GEIPT:dado na América Lntlnll, ~ tiQIl, ofereceu, no pl'oJe~o, e vuu sub- pl'a~o máximo de 1 (um) anl). DIante das' razões expost9.S·.~l1 ~,!~n~

O j.lI'l'1prlb lJnllelUdct e aúa bo" meter 1\ votos, o seguinte: Art. 29 A lI11cllaçao poderit ser .\ sagcnl oh:!c Se menCiona o AcOrdo de''illJwln11t ~spiisa. sc!l1ta.vam-s~ com EMENDA visla ou com llnanclamento de 60% AssIstl!ncll1 T~l!l1len, celebrado c~'m' [}tl~cetlOS, l11antetldb eom lllc5 d]f\- , ~ , , (sessenta. POl' cento), em· 2 (dois) Ill1lico )11l81'1lttr.i~nr.l de ltec(J!lS~iUr,ÂO

.Jogn nmll;á\l!!l •e confertMor; Substitua-se li expressão "do Quar- lJ.1l0S; 11 juros de 12% (doze por c u" e Desenvol\llmento - dou meu pure·Dt,J:ml'lInl nltllgos Iltóonsolados tel Oenel'al dá ~. Região Militll\', nos tal ,ao ano e. lleste caso, será <) IllIÓ- ccr falrol'livel n !1l1ll. a~l'O\la911u,tjUBnllo de llUI1. dMtltul~lio, têrmos (la Lei 'número 2.380. de 27 vel hipotecado t. União Federal, ptu... S...lafa. domlssiio, em 6 de dezem-

l'1htretaut-o, (I, RepúbUclI tam- dezembro da ,J954", contida "in i'ln,\" 'garantia da dívIda e dcmaIs "lIC'U!lOS. bro!le 190ã. - Adér'bal Jurema. nc­bem amparo\! com tu.l'lImo o 1ns 4 do llrtlgo 3q de atitepl'ojeUl de '~i. devendo as, importâncias arrecadadas llltor.tlt\110, dando-lhe COmo dIretor por "dos Ql1artéts Genérlils' ,o jj ser r?colh)dn~ an Tesouro Nliciom.l: '" .por Ultl.p~rlodo de 20 atlas de 11m Exél'll\tO. tlll. 2' Divisão tIe 1n(Blllal'i11 p., j, :," O Pc t:9r J;';:cew'v~, f' te O, R, PRESIDENTE:de seUs maiores paladinos, o ln- e da. , Rej:(lão Militar". - José EM- reglSlratltJ u ato Velu Tríbünal tle \,')/1, 'Hm ri paia','!a éJ 'SDllhtlr . L!l~r:eslgne 'BenJamin Collstnntl tjUe se lJosa, ReIEitol'. , . ' tas, em rlu!lIqller das hip6!eses previs' VieIra. para prilterlr parecer pela C'J-

j

.40740 Sexta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção ()' Dezembro de 1965Ar I ~~~

_lssllO de Consti~çã(l' c Justiça. na se realize um transporte mais normal, O SR. l'llE8IDENTE: Ilhões de cruzeiros) para atender àS!lIualldade de Relator designado pela no que diz respeito à Rodovia BR-4. • ' . _ d' despesas de qualquer natureza de'1desa Ao projeto, a Comlssao. e Fmanças, '6rupo Executivo de Integração da

• Sr. Presidente scfremns, nõs do ofereceu e vou submeter a votos a se- Poutlca de Transportes criado peloO SR. LAERTE VIEIRA: -Nordeste. as eonsequêncías da má gulnte . EMENDA Decreto n9 57.003, de 11 de outubro de(Sem revisão do orador! - Sr. pre~ conservação dessa rodovia: Reclama- 1965, e modificado pelo Decreto nq

aldente, o Projeto 3.382 obJcLiva auto- mo~ várias vêzes, ~esta ~lbunaJ pro- "rt. 1q Pica o Poder Executivo au- 57.276, de 17 de novembro de 1965,:rlzar o Poder Exe6;!tlvc. ~ abrir o crê- vldencla~ de s. Ex, ? 8. M n stro torizado a. abrir o crédito especial de com vigência em 2 (dois) anos.'dito especIal de 11 bilhões de cruzei- da Vlaçao e Obras publl~as,. e ínctu- Cr$ 11.000.000.000, para atender às Art. 29 Os encargos decorrentes da'ros 'para atender a despesas de qual- sive o fizemos com vecmencia. despesas de qualquer natureza do aplicação desta Lei serão atendidos:quer natureza do Grupo Executivo de Há cêrca de sessenta dias, o Sr. Grupo Executlvo de Integração da pela venda de uObrlgações Reajust{l.-'Integração Polltlca de Transportes. Deputado Jual'ez Távorll. Ministro da Polltica de TI'ansportes, criado pelo vels do Tesouro Nacional"."l:sse órgão tol criado pelo Decreto'n9 Viação e Obras Públicas, percorreu Decreto n9 57.003. de 11 ele novembro .Art~ 39 Esta Lei entra em vigor na.'7.003, de 11 de outubro de 1965. essa área que reclama tais provldên- de 1965. com vigência nos exercícios data de sua publicação.J,1ensagem lelêntlcll à qltL ora se apre- elas e pôde Jn loco constatar da jus- de 1965 e 1966. Art. 49 Revogam-se as disposiçõesela. foi encaminhada a esta Casa e o teza das nossas reclamações. E ínelu- . em contrário.prolato correspondente tomou o n9 síve através da Imprensa baiana fêz O SR. PRESIDENTE:. Comissão de Redação, 9 de dezem-'.333, de 1965. S. Ex~ uma. declaração que consíde- Os S1'5. que aprovam queiram ficar IOro de 1965.- Medeiro.• Netto. Presi-

!'la ocasião do exame desta matérIa ramos forte, veemente, mas necessà- GOmo estão (pau...a). ciente. - Renato Azereâ», ReJator -" douta Comissão de Justlça, apro- ria, de que o péssimo estado de con- Rejeitada. Walter Batista."vando parecer de nossa autoria. cn- servaçãn do -trecho da BR-4 que liga O SR. PR'ESIDENTE: O: SR. PRESIDENTE:,tendia que o pl'ojeto r.l'.o estava em o' Munlclpio de MUagres ao Munlclpio~cmdições de merecer a. aprcvacao da de Feira de santana, talo desprêzo .A Comissão de Transportes, comu- Os srs~ que aprovam queiram ficarpâmnra dos Deputados. P.i'tirada I< em que se encontrava, já .se transror- nicações e Obras Publlcas, ofereceu, como estão (pausa) •.propcsição IniciaI e preenchidas as mava num caso de cadela. e que a ao projeto e vou submeter a votos. a Aprovada vai ao Senado Fe-!form3lldades legais, o Poder Executivo maneira de se resolver. segundo o 8r. seguinte deral. '(renovou a mensagem e hoje solicita Ministro Juarez Távora. era metendo EMENDAjêste crédito, Inclusive para. atender ao na cadeia os responsáveis por aquêle I t' d' O SR. PRESIDENTE:'disposto na Lei 4.320. 'descalabro. Dê-se ao Art. 19 a segu n e re aç..o:

(Batista Ramos) - Antes de pôr,JI Estabelece o art. 2q da proposição 'Com a palavra de S. Ex~ e com. o Art. 19 Fle~ o Poder E.xecutivo au- em discussão o item 49' da pauta, a.~ue as despesas. os encargos deccrren- cuidado de S. Ex~ em observar, l1tItorlzado a abrir pelo ,Mmlstérlo· da Mesa pede a atenção dos 8rs. rienu­ites 'da aprovação desta lei serão aten- loco, a precariedade das condições de Viação e Obras Públicas o crédito es- tados para uma comunicação: reall­dldos pelo Fundo de Obrfguções Rea- tráfego e de conservação daquela ro- peelal de Cr$. 11,000.000.000 (onze bí- za-se amanhã a sessão de encerra-ju~tâvels d') Tesouro Nacional. . dovía, o que se observou é que de lhões de cruzeiros) para atender IIs mento da sessão legislativa dêste ano.n ê 'I imediato máquínas apareceram como despesas cle qualquer natureza do IIs 11 horas, conforme já consta do, C~m esta provid nca, a nov~ .re- que por encanto. operários se junla- Grupo Executivo de Integração da Po- aviso afixado na Portaria.dação dada ao projeto e a mcdtrtca- ram e de repente taparam os bura- llLlca de Transportes criado pel De-ção do Decreto 57.003, que ocorreu cos d~ estrada, quase Intransitável creio n9 57.003. de 11 de outub~o.:le As 11.30 horas o Sr. Pres!dente dA.!ItrlLvés do Decreto n9 57.276! de 17 de com piçarra ou cascalho. As chuvas 1965 e modificado pelo Decreio núme- Repúbllca comunica que terá [I prazernovembro de 1965, preenchidas flca- chegaram, Sr. Presidente, e com o ro 57.276, de 17 de novembro de 1965'lde :ecc~er os' Srs: congressistas eM,ram as condições e afaslado~ oI! ébí- pesado tráfego dessa rodovla, que é com vigência em dois anos. audíêncía, no Palaclo do Planalto.Ces .que Impediam a tramll,açao da artéria principal ou única de ligação f Discussão única da. Emenda domatéria. Damos, poís, parecer favo- do CenLr9-Sul COIl1 o Nordeste. re- O SR. PRESIDENTE: Senado ao Projeto n9 479-0, de'fável.ao projeto. E opinamos também constltulram por íntelro todos aquê- Os 81's. que' aprovam queiram tlcar, 1963, 71a Célmara dos Deputados,favoravelmente â emenda proposta les buracos. De forma que, há cêrca como estão (pausa). ' qtte toma obrigatória a qualidade:pela douta. Comissão de Tra~sporte~ de cinco dias atrás voltei a trafegar Aprovada. ds jornalista projissional para a!lue pretende tenha o Artigo 1 11 se nêle tais as reclamações que recebi - do d S Iguínte redaçlío: , ' por 'êsse trecho da rodovia e veriel: O SR. PRESIDENTE: ~~:Zf!:~ela%jO~~:S~: co~ a er~~~

uFlca o Poder Executivo auto- queí que a calamidade tornou a ím- Em votação o seguinte prensa falada esorita ou teteote««rlzado a abrir ao Ministério da perar. Por Isso, tornam-se necessârla~ PROJETO N9 3.382-.1\.,. DE 1965 da /l dá outrás 'Prol'Jdênclas 'Pen~Viação e Obra.s Púllcas - na pu- - e é .0 apêlo que faço, mais uma dente ds 'Pareceres das ComJs8Õ/l9bllcaçãG se diz pelo quando é ao vez, ao Ministro da Viação - provi- O Congresso Nacional ds Constítuícão B Juslíçlt e dto 'crédito especial de 11 bilhões de dênclas imediaLas no sentido da re- Serviço Pzíblico.cruzeiros." cuperação dessa estrada para o trá- Ari. 19 FIca o Poder Executivo au-

fego normal. Pretendemos com isto. torizado a abrir o Crédito Especial de O SR. PRESIDENTE:O parecer é favorável â emenda SI' Presidente até trazer uma colabo- CrS 11.000.000.000, (onze bllhões de .

porque o corr~to é abrir-se o cré~ito r .- ao Ministro da Viação e Oblas cruzeiros). para atender às despesas O. Senado Fcder,al, ao o.prCClllr o~o órgão admmls~ratlvo de carater p~~?cas. trazer os reclamos os pro- de qualquer natureza do Grupo Exe- pr~J~to, ofereceu, ao mesmo, a se-

i rmanente, ao M1n1stérlo correspon- testas dos baianos e dos sulistas que cutivo de Integração da Fe>lltica de gu n e EMENDA.ente, que Irá d1strlbulr o cr~dlto ao trafegam, transportando cirgl1.1 ou Transportes, (criado pelo Decreto nq

rupt> Executivo da Polltlca de seus automóveis, por essa estrada.' E 57.000. de 11 de novembro de 1965). Ao art, 1q In /11Is.\l'I'ansportes, órgão. formado por ~e- petllmos a Deus que S. Ex9 mais llIOa com vigência nos exerclcios de 1965 e Acrescente-se:pl'esentantes do Mmlstérlo da Vinçao, vez se Inspire nos seus CUidados de 1966. " ...ressalvada a situação dos atUais'do Ministério dt> Planejamento e da p:etender bem servir a coletividade Art. 29' Os encargos decorrentes da ocupantes."~llzenda." A emenda atende aos re- det\!rminando urgentemente provldên- aplicação desta lei serão at,endidosttulsltos Cle técnica-legislativa e me- cias para que as máquinas voltem pela venda de "obrlgacões Reajustá- O SR. PRES1DEN:}'E:jhor pode atender aos objetivos do não apenas parll tapar buracos. l'!ess<l vels 4:10 Tsouro Nacional". Tem a palavra o Sr. Wl1son Mar-próprio govêrno, que é obter. autor!- estrada, com piçarra, com cascalho, Art. 39 Esta. Lei entrará em vigor tlns, para proferir parecer pela Co.zaçiio para a abertura do c!édlto. Pa- mas que sejam de uma vez por tMas na data de sua publicacão, revogadas missão de Constituição e Justiça, cO-,tecer favorável à proposlçao e par~~ recuperadas tôdas as partes da est.ra- as dlsposl~ões em contrário. mo relator designado pela Mesa.~er favor~vel ,li. emenda da Comlssao da. com pavimentação asfáltlca. a fim o SR PRESIDENTE' O SR. WILSON lUARTlNS:de Transportes. Em consequência. ~ que o tráfego possa exel'cer-se . ,.j:lontrárlo à emenda da douta Comls- normalmente. Os Srs. que aprovam queiram ficar (Sem revisão do orador) - 81'. p{~Illiu de Finanças, que pretende dar aO • como estão (pausa). sidente. fomos designados. na Comls-art lq do projeto uma outra redação Agora, no fim do ano. ja começa a Aprovado são de Justiça, Relator do prcsentet1f1~ilo bem.> . se efetivar um tráfi'go mais IntensO • orojeto, que torna obrigatórla a qua-•. de brasileiros do Sul que pretendem O SR. PRESIDENTE: lidado de jornallsta. profissional parll.. O SR.. PRESIDENTE: visitar o Nordeste do nosso Pais, que Acha-se sôbre a mesa e vou suome- ocupação de cargos do serviço público

Pl'Oferidos os pareceres. vai-se PIloS- def';!jam conhecer as coisas históricas t-er à votos, o seguinte relacionados com a imprensa.'sal' 11 discussão da matéria. de nossa. velha Bahia e voltam decep- O projeto, neste momento. pende

'Tem a palavra o Sr. Clemens Sam~ clonados. 11:les mesmos no~ pergtm- REDAÇAOFINAL lmlcamente de parecer sObre unia"'io tam9 Para que V. E:,:~s sao Depu- d dltl t d I S

, ...~ . , tados? Por que não reclamam e pro- ProJ'eto nC? 3.382-8, de 1965 emen a a va. apresen a a pe o e-O SR. CLEMENS SAl\[PAIO: testam contra. o estado lamentável de nado ao seu artigo 19 assim redigido:(Se11l revisão do orador) - Sr. Pre- uma rodovia tão Importante para a Redação 1"illal do Projeto n~ 3.382-A. "Os cargos de redator e revisor

,Idente e 8rs.' OIlPUt!<UOS, no momon- ee,nnomla dêste Pats? '!'Tat~-se, por- . de 1965. que autoriza o Poder Exe- do Serviço Público, federal ou au.to em que voltamos e vamos aprovar tanto, de um protesto Ilao so de bala- cutiva a abrir o crédito especial de. tárqulco, somente serão exercidosmais esta. mensagem do govêrno, a nos. de l'ernambucanos, de serglnanos Cr$ 11.000.000.000 (onze 'bilhões de por quem comprovar sua condiçãoqual visa autorizar a abertura de cré- de alagoanos. mas de,uma reclama- crtlzelros). para atender às despesas de diplomado em curso de jorna~dito especial de 11 bilhões de cruzel- cão' dos sullslas, Que se dirigem ao de quaI(juer natureza do Grupo lismo, feito em estabelecimento deros ao Ministério da. Viação e Obras Nordeste e -se revoltam com o estado Execuiit'o de Integração da Polltlca ensino superior, devidnmente re-Públicas, para atender a despesas de de coisas que, encontram. (Multo de Tramportes, e dá outras 1''1'01'1- conhecido pejo GOVêJ'llD federal.qualquer naturetill. d<> ilrupo Exeo~ti- bem.) dé1wias. ou apresentar documento ,comllro~vo de Integração da Polltlca. de Trans- O C N I I d t batarlo de seu registro como jQr~

t • _.A I d I d O SR. PRESIDENTE: ong:es.so ac ona ecre a: nallsta profissional, quer no 8er~por es, n..o }N\4er a eu e xar e, I A t 1q F' P d E t· viço de Identific" PEl-o Profis-..lonalmais uma. ver:. trazer uma palavra l N- h d i d' .' r . Ica o o er "ecu IVO au- ~"OMa 8 ao Govêrno no sentldo de ser ao aven o ma s ora ~lIes, ~nsolJ-1 torizado a .abrlr: pelo Ministério da do Departamento Nacional dof1bserval!ll. Il necessidade de se melho- tos, declaro encerrada a dlscussao. Viação e Obras Públicas, o crédito es- Trabalho. quer nas Delegac!lIS Re-ralO as eondlc6e1 de trfl[ego, para que Vai-se pll.G8a.r à vüÍacão.. pedal de Cr$ 11.0cn.ooo.ooo (ome bl- ujona's dn Minislé"lo' do Traha-

Sexta-feira 10 'Dezembro de 1965, '107411.

o SR. l'RESIDE~TE:

Os Srs. que .aprovam queiramCl<f como estão.' (Pausa). '

Aprovado.

. :VII r: O SR., PRESIDENTE:Tem a palavra o Sr. Argilano Da­

rio.

Art. 49 Esta, Lei entrs, em vlgol 11'"i ~'ai tem sido este procedimento,data de slIa publicação. I 'lue muitos partidos, dentre lHes os

Art. 59 Revogám-se as dísposvções dois maiores, com' assento no con-em contrário. gresso Nacional, ex-PSD e PTB - e

Comissão de Redação, 9 de c:::ezem- entre si podiam contar com nada 'me­bro de 1965. - João Hercul!no, Pre- nos de 270 representantes - não têmsídente. - Leão Sampaio, RelaWr. até o momento condição de formar o

- l,hamallo MQvimento DemocráticoO SR. PRESIDENTE I Brasileiro. Triste demonstração es-

"Os 81'S. que aprovam queiram 'ficar tamos oferecendo nos maiores dllstecomo estão. (Pliusa). Pais. Grave exemplo êste, dos polití»

Aprovada. Vai à slInçw cos, à mocidade brusítetra., Sou daqueles que aceitam a afir';

O li'R. - PRESIDENTE, 'maçãó de multas, de QUe., nas ccnd.-Há sObre a mesa e vou submeter a' r.ões presentes, nem com o TR.I-pa7-

votos os seguintes: lldarismo a Oposícão teria condtetode se otgani:z;ul', mesmo que mals ~rn~

ola f6s:;e a permíssão para sua for­mQão. ,

Volto para o meu Estado, conven­cido de Q14C, se O Govêrno não- agirioItellgentemente. procurando salvar oQue resta de Democracia -em riossaterra, em breve na'da mais existiráem que êle mesmo possa se firmarpara dizer lá fora. que o Poder Legis~

,~tivo runcíona no 'Brnsl), como Po­"~r pelo qual c r-ovo node fazer sen­Ilr seus anseios de liberdade.n~ mim, SI'; Presidente, quero fa­

zer sentir aos meus coestaduanos, cor­religionários Integrantes do ex-~TB,bem como .s' todos, os trabalhadoresdo Brasll. que estou e estarei onde

f1- s~:npre estJv~, quer hoje na oposi­l)im, como amanhã no Govêrno, querepresente a, melhor aspiração dasclasses obreiras desta Nução. Minhalinha de conduta será sempre aquela.que me tracei ao Ingressar na polítl­ca pela mão orientadora de GetúlioVargas. Homem do Povo, trabalha­dtlr. em razão de quem me encontronesta Casa, minha oposição outra nãopodia ser, uma vez que -meu maioreSfôrl)O se realiza 'no sentido de re­presentá-lo. sem nezar jamais seusnríncíplos e recemendacões, todos embusca das franquías democráticas' cd~ Iíberdade,A~sim proce:'1endo, estarei ajudando

sos que re(;em és destinos de meuPais; especialmente aos bem Intencio­nados. queapesar das contrariedades"de ordem política que nos impõem,face às circunstâncias, nos oferecema perspectiva de que chegaremos ao!Janto em gue todos poderão respira"llvreJ1lente: (Muito bem) ..

O SR~,PRESIDENTE' ' .. '....

(Ba.tista Ramos) - Antes de dara palavra ao Deputado Antunes deO'Iveira. segUlldo inscrito para ex~,pllcaçáo pessool a Mesa comunicaaOl! Srs, Deputados que houve peque­no' equivoco no convite do Palácio doPlanalto- para a' recepção que o :';1'.'Prl!siden te da República oferecerá aosSrs. Parlamentares, Acabamos de seraviGados de que às 11,30- horas sel'ealizarã a InauguraclÍo do Tribunalde dontas, Cl1jo edificlo é próximo aoCongresso Nacio1lll1. e às 17 hOl'a~ áaue o Sr. Presidente da Repúblicadará a recepção aos Srs. Pa.rlamenta­reL - (

O 'SR. 'ARGILANO DARIO:<Explicação pessoa! - Lé:) - Se·

nhor Presidente e nobres Deputados.faço meus os aplausos de quantos Se­nhores 'Deputados aqui estão, home­nageando os jornalistas COm a' apro­vação desta leI. Meu assunto, porém,é outro neste instante. '

Estamos ao final ao' ano de 1965',que transcorreu cheio de fatos novosna vida polttícu nacional. em decor­rêncía do movimento revolucionáriode ,marçO do uno "!indo.

V.oltaremos aos nossos rincões, nãopl.!'a o repouso que nos seria justodesfrutar, após tantas atribulações,tanto vai-e-vem, tanto recuo e un­ta tibieza, mas para os contatos po­liticos na formação de um arremêdode Partido.. Muitos dos nossos cole­gas no Congresso Nacional, entretan­to. levarão consigo, a par da respon­sabilidade dos contatos políticos a quese v~rão obrigados por fôrça- do AtôInstitucional Complementar n9 4, adificlI -missão, dificil e penosa, de ten­tar Justificar sua incoerência polltlca,na decisão tomada ou debptda de 'to­m:ll', com relação às exigências do Atoreferido.

Dúvida, mêdo, Indecisão ou o que arespeito melhor, se possa classificar,fatalmente responderão pelo desastrepolítico-eleitoral de' muitos dos bonsDarlamelltares qeu ora vivém o dra-mn de consciência do não sei se 'Vúll. ~ SR. PRESIDENTE,não sei se fico. Deputados, outrora '- Tem a. palavra o sr. Antunesvibrantes e cheios de, ardor nesta Ca- bliveira .sa. Junto aos governos de Juscelino, 'Jânio Quadros e João Goulart, sem- O Slt. ANTUNES DE OLIVEIlt,l:llre estiveram na. va)lgl}arda de sua (Explicação pessoal) - sr. Presl~defesa, prontos para o esgrimir da dente, nobres Deputados, hoje, S.palavra.: 110 momento (,:tle passa, E1.u. o Presidente da República, se­nuando mnls necessál'lo se faz seu gUlldo informações telefônicas dopa­"ronunciamento de coonestacão à li- láclo do Planalto, sanclonou__o prole­nhlt de conduta, e,iJtes mantida aqui to em favor dos representantes co­e junto aos governos para que mais merclais antônomos, praclstas e via~I'áoido encontrasse nossa Pátria o ca- .iantes. ontem a câmara. fêz vitorIosominho democrático por que tanto an- o veto do Sr. Presidente da RepJbll~

sela, eis 'que. numa guin!rla de 90 ca a projeto que também tratava' do"raus. esquecidos de um passado sig- assunto. De qualquer maneira, os re­nlflcante. ino:ressam na AIl,ENA ou presentantes comerciais autônomosno MANDABRASA, como' já estao estão de parabéns, porque agora hásendo batizadaS as seauências do Bl- uma lei a seu favor, ainda que nãoPBI'tidarimno nu" nos foi imnôsto pe- corresllondl,t a todos os anseios. masla nova orientação governamental vi- que abre caminho para novas leisgente. nip.'r. justas, mas equânimes.

este projeto, pertinente e oportuno,que vem dar' ao [ornalista devidamen­te credenciado a possibilidade de fu­turo aproveitamento "nos quadros d,\Câmara. (MIlito b.em).

lho e da Previdência -sccíat, e deque se encontra no exercícío ,da.profissão jornalistica".

A e~enda. apresentada ·pell' ilustl:eSenador, Jos~ Leite díz ' o seguinte:

"Ac> Art. 1Q 111 fine. Aerescen- O SR. DIRCEU CARDOSO:te-se: " •.• ressalvada a situação (Sem revisão âo orador) - Senhordos atuais ocupantes". Presidente, pedem-me para nãd ta-

Realmente, Sr. Presidente. a emen- zer uso' da palavra durante todo otempo de que poderia dtspor, mas

da é oport!1na.. porque tem por obje- quero prestar uma homenagem, aottvo, como está expresso, atender à apreciar este projeto, a jornalistas,situação' daqueles que se encontram obscuros da. Casa, (Não apoiados).atualmente no exereíclo dos -cargos c Obscuro. sim: porque há' alguns de

''lue o projeto não havia expressamen- largo fôlego, jorna1l5t:1s de várias "co­;te ressalvado. Meu' parecer, portanto, lunas, mas" há também profissionaisé favorável à emenda do Senado. modestos, que merecem nossa nome- REQUERI1\IENTO~.

Penso, Sr. Presidente, já que se fa- naccm, Sr. Presidente,lou em prestar homenagem na undé- , Portanto, se mé fôr permitido falar

.eíma hora aos jornalistas desta Ca- em Explicação Pesse'.!l. desisto da na- Solicito n palavra, em ExplJcaçãosa, que não se prestaria melhor preito lavra neste momento, mas desde que P'lSs.oal, durante a prorrçgnção da

'il, classe do que se aprovando o pro- nossa, ainda hoje. prestar a ho~ena- ,se~~os~~ c~~S~~zembro de 1965.,jota, inclusive com a emenda do Se- o.:em a oue mE'~ referi, .na -undeclma Aro-'il -Dürlo

lnado, cuja. leitura acabeí de fD;.er. hora desta sessao , (l\!mto bC1nJ. >J ano •(1Ifuito bem). ,- O SR. PRESIDENTE: Sr. Presidente

1 ,0 SR. l'RESIDENTE: (Batista Ramos) _ Depois da ên- Requeiro, de aeôrdo com' o 'Iiegl-'Tlm a palavra o Sr. Gayoso e Al- fase com que V, .Ex' fêz seupronun- mento, a. palavra para díscursar em

mendra a fim de proferir parecer pe- cíamentc. a. Mesa não poderá deixar "explicação espeeíaív.. -1In Comissão de Serviço Público como de 'atendê-lo. : 'Ã.BA~~I~;~~s9 d~e cfz~~~~~:o de 1965.:Relator designado pela Mesa. O SR. PRESIDENTE:.. O slt. G.AYOS~} DE ALl\lE~OltA: Não havendo mais oradores ínscrt-

(Sem'revisão do orador) _ Senhor tos,' declaro encerrada n discussão.Presidente. na Comigsão de Serviço Vai-se. passar à votação. 'Público fui retntor do projeto. quan- O SR. PRESIDENTEldo de sua tramitação nesta Casa. Re- Em votacão a emenda oferecida noeebeu êle apolo de tôdns as Comissões,

.com reieleão de nlgumas emendas de projeto, pelo Senado Federal.-I plonário', Volta 9<:01''' à Cãmnra., de- O SR. PRESIDENTE: '

Ipois da Tevlsão do Senado, com pro- . f'

, ""o,~ j~.ã o de I:sráter aditLvo, vazada nos Os Srs. que aprovam queiram tearY como estão:, (Pausa) •iliOf,uiníe~ têrmos., - Aprovada,

"Ressalvada ll' situação dosatuais ocupantes", O SR. PRESIDENTE~

Pela emenda, podem continuai' no Acha-se sôbre a mesa e- vou sub-exercícío do cargo de redator os meter à votos, o seguínte r:atuais ocupantes. Beneficia a propo- . ,flEDAÇÃO FINALfiição alguns da imprensa oficial que Projeto nO? 479-E, de 1963exercem dom eficiência seu mister.São homens dignos, assíduos ao traba- Red.aclÍo Final do Projeto' númerolho e que. merecem, -eomo um ato de 479:D-1963 que toma obrig'atória ajustlqa, reeonnecímentc _oficial. <?Pi- qualidade de [orruüisio: profissionalno pela aceitarão da emenda. para a ocupaçéio dos cargos do Ser-

Sr. Presidente. na oportunidade, vilJO PúJbUco relacionados com aIluero associar-me a todos aquêles que imprense jetrada, cscrit«. ou te/evl-já se pronuncíaram .favoràvelmente sada, e dá.,outreu providências.:ao projeto, por se tratar de medida <Emenda no Senado) c;lusta e oportuna. Dentro de poucos 'instantes, teremos aqui a palavra do O Congresso NacIonal decreta::Detmtado Dirceu Cardoso, que, no Art. lQ Os cargos de redator e re~

llDIIl>;at· das luzes desta 'Sessão Legis- vlsoT"do Serviço Público, federal oulativR. é li. voz Dlais aUror1zs,da .sôbre autárquico, sõmenle ,seráo exercidoso assunto. (Muito benL) ~ por quem comprovar sua condição de

o SR. PRESIDENTE: dipiomado em curso de jornalismo,feito em _estabelecimentos de ensino

Proferidos os parecere.~ vai-se pas- superior, devidamente- reconhecido pe-~ar fi- discussão da matéria. lo govêrno federal, ou apreseniar do-

'f'em a palavra o Sr, Antunes Oli- cumento comprobatório de seu regis-"-Cltll. tro como jornalisi\\ profissional, quer

O 'SR. ANTUNES DE OLlvEIRA: no Serviço de Identificação Profissio-nal do Departamento Nacional' do

1,c;e7lt revisão do orador) - Senhor 'Trabalho, quer nas DelegaciaS Reglo-, Presidente, acha-se em discussão ú'nl- nais do Ministério do Trabalho e da

Clt ~menda do Senado ao Projeto .. Previdência Social. e de que se en­479-C, de 1963, Cíue torna obrigatória contra. rio exerclcio. daprofíssão jor­a cmalldade de jornalista profissio'nal 'nalistiea, ressalvada a situação dos

• pRr!t a. ocupacão .de cargos públicos atuais ocupantes.:relaciona'dos com. a Imprensa falada Art. 29 Os cargos ou fun()Ões de di-,e escrita 011 teleVISada. reçáo e chefia de Serviço de Divulga-

A pronosieoo 'realmente merece ção. Documentação, Publicações, pu­ImOLO. pOis não é justo que. no exer- blicid_sde, Relações Públicas. efetivoscicio de tds misteres, se empreguem ou em comissão. relacionados com aeavalhelros, distintos -~mborá. mas imprensa falada. escrita ou televisa­spm os devidos conhecimentos pl'o!is- da, poderão ser exerci,dos por jorl1a­,;ionaís. listas proflssionaís. já registrados nos

Dou portanto. meu volo favorável têrmos do art. 19, OU por jornalistast. nroposlcão. a fim de que ao jorna- diplomados, desde que já exerçam alista prof's.ional sejam entregues as profissão, pelo prazo superior a 2atividades dn imprensa falada, eSCrl- (dois) anos e por aquêles que tenhamta e televjoncÍa. (Muito bem). cHrelto assegurado por Lei. ,

Art., 39 As nomeações que se efe­0, SR, AUREO MELO: tuem 'para Cln'gos ou funções de que(Sem revisão do orador) - Senhor tratam os arts. 1Q e 29 serão nulas.

Presidente e Srs. 'Deputados, manifes- quando não se cumprirem as exiglln­to, em breves palavras, meu apoio a elas neles estabelecIdas,

'jD742 Csxta·feil'a 10'~:r~~"'_~~"""""'._

4, COmo se vê, gua.rdada a perspec­tiva da l1elrllqulli das leis. as dJsposl­çüeg tl'allscrítas estlio em plcnll har­monia com os ellreHos e garanflRS In­rllviduals~ Cl1umcrlldllS no lllot. 141 datlo~m Carta MlIlll1a. o

6. Acontece qUe, a pesar de tut10 econlra tudo lsl;o, policiaIs ela Sem'c­:aria de 8ClJUr,llnça Públlra d('ste Es­'..r.do e agentes do Dcpudnmcnfo F<!­~el'l:ll de' S~!!Ul'ança Públlca resolvlI­I'llln revo~ar as dIsPOtllçô,'g citadas,Impoaflldo ,.violclllamente 11 manl[~,.q­

tactí.o pacifica dos Intelecluals.6, De modo que. após prendê-los e

recolhê-los às dependêneJas da POf'S,imnslel'll'am-nos lJD.ra Q Quarlel da!'9Ilcln. llo Ex<'rcHo, /l dl~'lJo~l~fit1 dnar. Cencral Comalldnnfe do I E,;6r­dlc., 'onde sé enepntnun Pt11 reClme·de absoluta Incpmllnjrabtlldnde,

7, As 'notiolas. pilbllcas e nolórlas,dnuas pela ílllprell'a !lar. últlnwa dlll.1,é no sent.iôo de que se lente. ..'1UI'll1­tlrnr o paclCllle 'e os d~m"l~ il1felrr:..I,IlJlls. no llrt.\rro 20 ela UI !le Scgu­rnncll. Tll'acínnlll, Que dí2. 11/!tbis;

"Pcllm'bar ou intcrrnmp~r; POtn

vloltnclll nmeaGllR ou n~sl1~da.,

contel'i'nela intei'11~~iünnl !nHV(l­41.1 l'm no.so t1Trll.órlo d11 nuaPllrtlell1em rlelpaados do :::oH\rnn~

de 01lL1'n9 l'::-i irr:; 11.

C Cl'HDi']!'/fH1~t n hl'j-'PJ';)t~f:ro re~ ..ll'iU"R :J. lI'1a c'll1 wjella tü:ln :N pe·nt"l u ulnt.b, p::ln. inl'~,C:~ ,i11 j1i f ' ''' '!c lnetO'le~lnJ (1e in! (:f!l,lfol;ri1;"~('l, vn ~'1·e. ,7ttlal'wia, lltllJló-mente lIblli.l'dil lal 1'\1!el·d,,:de: r,-Imciro. lJClt'l]ue a COll'[:"(nl'!nllC'ill tJ hfL'!tl. Ll~)t:l1rL~O =-- rl'\H~r~ln- tt..;:;;0 a (~1jr~fl~;1. do Fv:ce1ent h'ah1-Hl 5e ...nbor 1'1'!~:~Id(ntn {lI! ne'~,(l-;1J"'n :",::-I!'ll fElfj,tn: z"''''untl0. ~n'tJuo'n rt,lt~lr,fl=I(lf'5npacl!"f~n EC fll~jll.. lU 'll::l O·lI. N'-lfe,1'endo. sb'rin rcatizru111 Cr'l f'fí~1jd l1t.,fechado onde nem seqv~" r.€rJj~' a frll­vldns as e'lenrunls A.-.!!ur.d~~. ;1l'(,VnCII­dM pfil' tercel1'Os 1n11~~e' mJna d t'L

9. Têm sIdo conhnt1!lól'j~s li. no­ll('lns di! llnp"crwa:' Com Incluem :l ~"\l

nome entre os outros oito jllte",p,',:aJ5leUdos. nt'a omll~Ill-t1o, PaI' um lado,~onstata-M o seu desaparecimento to-

(lj', FI~",.hl"llte, i:ll.llU<loúB, OHL.:.m n­f~Cjl Eü~Ciltc~ b(,';10 o ..W",u~n.~..1Ü! bl'!t.!,.llc1"1'0 ÜJüiO ~~~ .f..l.:..iihs cr~3 t:.UHJ!~"l.~:"j ~jj11(1. 1-1~lJ~(;k;) Ua. o:...llJntvdtQu...U-J (lu h~l V..~·u lU.'.1..hru: JJ.O .l.,j.la,J.1, }..0 ..1""e.:acta, !J.lJOlU:'U...LH...La •• iJ~.du int.~l e:::'~,~;n"te, b.J, • .J::-J..."c':'JUüül"J (rue 11~~í) t.U UJ te..t"nJ~l~,~, jiltiS l.OUU o l-.~"CilO lHICiO­jm] l;UC••1C~(!, .;\ú:t I'€J llJll$, tO in.:;­;pliM no pensamento, nl.!Cii:)tIl,llOStl.1blLa..t..r.-, :un~ cLui~..·..J.lClC.~ U:.':JLC ~..tlli­ll.l'll!u jJuLLlI b,,!JlltÜÚJ que lilo I1J[D~

fWfVJ90S pre.rlou ao l'ais. AColhl pen­~nl1tl() em um Llll.tll Cl\..lD. ve .. ~lals

preplll auo, P<.!lloUlldo na )lnnUüade dalxúj'üHo, dús FOl'ÇllS A!'mllrlllfl, comeUl'oLtto,'LG da begu1'Iluçll extema. e in­talllll. CGHlO tatol cs ne nlLC]CmllllslJIo,de llílClol1ulizllÇfrO, estnuurauores doclvlsl"O. Di::emos uaeíonaüsmo, aqui,210 :;nnt1iio aurênüco, sem l1xlrcmls­mos, f'Llluriuuo em O.alo nnllC deve­11)(.'1 lumlJtm, liOS l'ceoi'dar do papel:fl1l1tJLTIlcotal das l'cl:;;rvas, dos reSPi'­'VLtun. Devemos llemar amda no ca­,Tultr tolal dos coll1!ltlls moLlelPos.:1JJl li l!Cl,j~lul1tla de pl'epalilOuo nlioEÓ do lili1lWl' ti... ntlva, mas do mlJl·tM le",c.vJ"ta, lia li que podemos di·':ler miJi1l,r reservista. nelcmbrandoQlllVO Dilac, SUlCa em nossa menil: liexir;(,!CJfl tle que ay lo'1J1'J;as Al'madas,em fnce do ZUI::lmento das armas dec1csLmicfto em lJlussa, atinjaM a um

'111lD {,ri:u do el.'P~cJnllzllciio têcnJca:em llCllllando no grande (loeta. deye­lTJDG nos lembrar de quc o homem,como clemento fundamental do cllm­pu de batalha, é o ccn!;l'o de cogita­çDCS o planos na guerra, A ImpcflO­IlJrlnde com ljue a SUCl'tD. llt.6mlcll Im­põe lllc1JlIldatle quase Instantl1nea, soblWUI1 de ll. nação agredJàa llcar. im­llo~l,jbI1Uada. de revidar 11 113res:;uo, é4lsounto de alta. monta II seI' reVistol1:L preparação dos rescrvlstllS e do11ll1Har, de modo ll1aw e.peciflco. .

Sr. presldcnt\', felizmente o final­J11eulo oil futelcctUIÚS que il:wtam ma­nifestação l1lante da oonferôncla daO.E,A., no R,lo de Janeiro, estão &01­'tos. Não qurremos discutir [) mérito'dattuela mllnifestaç!ío. Queremos pe­(111' seja. 11·tmCcrlto nos Anais da Oilsa'o haõeas corplls Que Impctramos em''lavor de Amadeu 'l'lago de Melo, on­'de dlscul1nlos ra;IÕes e defendemos aJJberdade.

Extnq sr, Mlnlslro presidenteelo SUperior 'l'1'lbullnl Militar

..... I I .. , ' •• I ~ , I .

"Ninguém será prLso senâo cmflagrante de1llo ou 1)01' ordem cs­critll de autoridade compefente,noa eUZOJl eX}lrescos em leI" •<const, art. 141 § 20)

"A' '~;j;:::;'~~;. d~'I~~;Ç';~'d~' '~~i:quer Iles::oa Eerú hil6ellll1amentecomunicatlll, (lo juiz compelente,[lU-f) il l'plllÃlU'í', se não fôr legal,c, nua e~sos pl'cvl~t{l9 ('lU lei, pro~movcrlÍ v. l'e:'llonsebl1idllcle dit au­tnrJdwla contora". W(m~t., arti.­go 141 § 22)

, " I • • • ..

"Dal'-sc-á HIlbeets Corpus, sem­lll'C que alguém soJrcr Olt }le achaI'Uiil CCW(J1!o tio sofl'Cr' \ iolel1cla oumnr,íio f'm sua llbel'dade da loco­]:flOê:iO, per llegBlldade cu abuEode )-Jo!ler". (Const. art. 141, § ~3)

• I , • t ".1: f ~ ~ ••• I , • ,

Al111111cu 'I'blllf,O'de Mello, bJ'a~I·lrL D, cJvll, pOEla, jOTnnllt;ts., cscrllor e'.-;- ulplnllHlln, l'rJillcl1te ne'IllI cidade,JjL'hIB IHlvneD,rlfJJ c.b:li~-OLt; ~ll1ndnsl'II"lI1 Impcll,;,r, junto n L~e Faréglu':riJcllllllJ, Ullla OL'cJcm de llal)~as Cor.P:J1

GOl1trn cc;:,.cÜo IIr':',[l1 (10 [;".1110, [Jr.QC,II'fllí COiiJaJIC;JJI,'e 110 J E:réreito.('0,,1 rlluaaill~nto nus dispo~lcóes conlil'"'!lIudünllis aclllla Il'Il11SCl'ilas, assIm('I"1JO uos ~rls, 272 e outros do Dó­<lj~o de JustIça. MilitaI' Q ainda comb~se 110S fatos e fundamentos jU1'1­1.11('03 quo pn.ssa. a expor:

1. O pllciente t' multos oul1'OS In­.~eleetuaI6 reunIram-se, sem annns, em

1l'wic /lU '!-,,:,;d VJ'-"II. na llia 17 doccrrcnie, u.n }:JiJuc(J ani~~ fia Insta ...Üt·~hO ua C::"J:ú;.jll1C.la Ud. O,I.;.A .• IJa"H" l'n:JJf:udi:l: ú;; D1reltcs CO l-TúlJ1CIDt

li: IJli.:uadc" e "prot".lnr contuu dl­t~~~UHtS" ..

f' Fa, •• e.lln:úl' MIlS oLj...lJ~'()S, per­üH'mn CflJ'!2J;Cd, CUjDS dízsres se tor­maa.b PÚlJlJCCiS pelil Lnprcnsa cl(l~ lil..11ll1P~ úlas e que tl'lIZI11rn "Respeitonos DIreitos do Homem". Viva a Li­lJel'dade", "A.bnll:ll a DítllljUfS" e ou-lros equivalentes. .

3. E::ses aios foram prllllewos emt.:.nsOJliülO;a com o till'eJto quc n.esI'.SSégura o S sq eornblnado tom o § llQdo III t. 1-11 ua COllstíiUlçáo Federalvlgel1te. mantída pelo art. 19 do AtoJnati Iuctonul nv 2, bem como pelasg;lrllntJlls da Declara~ão Universal dosDireitos do Homem Iln O.N.U. a QueIfldo~ 03 m~mbros da. O. E .•'\, S2 ~U·be,rc\ll1lU'o.m e mome/erlllll rc:;peltar:Eis algumas !lcssns disposlçõP3:

Artíg;) :l.\'I11. "'ro:lo homemtem dlTeltn 11. liberdade' de p~n­slll'lrnto, COl15clilmia e l'elir,Hio:i'c(e dilritn Inclui. a Hhrnll1cj2 dp!nmllll' (]e eren~a e a. ljberdnde delIltlllHesU:-la, pelo enslnlJ, pelaPfÓ(JLfl, pelo culto e p!·lr. olmer­vfl11cll1. iSolada ou colel·l·lamente,em puuJJco ou em ll~t'lJclllllr".

Á~iig~ :;:lX',' :'~;'~d~' i;~I;;é'l;; iéil;dirello it hIJerl1lldc de opinião eexpressão; êste dlrcHo Inclui nIIlJenlndn de, sem Intedcrénc1ll.,ter opiniões e de procurar rece­ber B lUlIlHmitll' informações por

_qunls(Juer mcios e in(]cpcndenle­mel1tc de fronteiras''''

Â~i.Ji:;~ 'XX', ";Taa~' il~il;~'n;' iê;»!llreJto It líbcl'dalle dc l'cuniiío edo al!5orinr,iío pacificas".

tal, ri!cJELrJlnilo por seus IamUjJ1res:por OUt1'0 u.ío, a absoluia Incomum­calJllldade a rJUD tndos se acham sub­mElldllJ, flJll D,,~Jlll!lta a Ci..wpl'lI\,açaode sua !l~Lançao.

10. Se, entretanto, vier a. consta­tar-se que, lIfetl\'mJ.l~nte o prl11nntenào se encoctra )ltf iJO, peue-se a con­ver;;"a do presente liabeI!.Q-COI'j11IS, deTS/lTCasi!'o (I 1Ilprcvwfwa, uma vezque o pnclcnte terta praticado osme;,mo. ato, p:;~uJo - "delltuosos,pelos fjuals roram detidos 03 segUIn­ees intelecluaill; Antonio Callallo,CUj'/oa Hpl:0r ocnr, Flávio P,nngel,Olu1Jber ttochA, Joaquim Pedro deAndrade, Msrcl0 Moreira Alves, M<l­rló camerrc e J!lilne AZevedo nodrl­gue::..

11. 'senhores Ministres:, Por toda o exposto e pelo .suosldloque o alio ~jj1jrito de Justiça e sabe·Qorill cHlúmenLe utlltzarâ em seU ne­neflclo. II pnc/en(lY pe:/c 11. ~nné\;stao

da or!lEfJ1 p<>r ;I - t'itltll de jWlta Cfli.l!!ll ];lll.l'lt a

coa Vão, e',-Vl do § 23 1231 1<0 ill'Il6'o141 da Con:;litulçi\o Fe!leral;

n - Illcompeijjnclll da autorllladenúJill1r para e!etulll' essa prIsão, SflIldelito uetcunlnado;

lU - falto. de comunléaçAo da de­t811Çiio ao juiza CO!llpettllto (§ 22 doarti!lo 141 da Uonstlllllçáol;

IV - IllC'lmur,lcl1:billdvdc cio prêso(~c filr o caro,! e COllst.qul'ute cercea­mento da eleJe.a (al'Ugo 21 do ,Jólilgodll Procc!'so Penal, c.e nl'tlgo 45 daLeL l,1W2-5:J, e artigo 14l § 25 daCon~tltlljrfJo etc. I •

JUSTIÇA

Rio de Jal1cirQ-GB, de novembro de1965. - AlliÔllio Modesto da 811,,".

AproveHal1elo o úo.1sejo !la estIlL'U10Sna tribuna, queremos, selillor Presi­dente, lamentar que Jerbnllno, o gl'nU­de jangadeiro, delJlOu a sua -IamílJilna lllie~rla. solleitamos tl'1I.D8Crevp.1'aquI fccort eu de Jamais !lo rCslnito,DeiXamos a nossa plllal/ra. de apeloao OlJvcl'1lndor do Cea1'lI, no selltldode proteger II 1lllll1111l abandonada.

Sfio os ~eguln(cs, Senhor l"residen~c,

os recOl'tes que pllSSO II lel'l

VIZnmOS ACODEM A po.:Yrm DAFAM1LIA DE MEil'l'RE JIJ;HONIJ\1Q

FOlm'ALJr'~A lO Ol,oJJO) -

. A morte dc' Mestre Jel'uoimo,com li. fragl! embllrell~iio que

enfrent~l'a p 'mArieila em pc­elacos, encerra, prlJ.lJt'Olllenln, (I

ciclo da jangildll" no NOldcb­t~. Ele propdo, eM vicia" notcntar tral1Sl0n,lar-se Jl1l tlmo­nelr" de um 0111'00 a motor, o~"u "EJellhor (lO BonIÍll1", \luetorll1UlOU, 1ngJOI'lilI11(,nte, cnca·JltlldÍJ num tJnrJLIJ de m'eill, J/Í.1l1l1!J"i/l o fim duql.ula íaoe l1e­rOICa. em que OQ lioblcns desa·dal/lllll 11 11101til na tosta "m­b(\l'CII~iUJ. (lUe lelll, 00010 "cas­cu", cinco paus lulJCOd, U.llll:w~tr(/, 'lIma \ela. e o ICJ1H,U,tlc&5 Illi,ti UlJ1ClllVS lia Ulllftlll,}(uo ~D aÜIl1!'O jllAie, nesle ac.ml10, 'iO: tOlllel1i" pioUl a taul11tia LLlJl'C'H'Vi.-lH!Ja., L;}h'ClDl I.utna~

nu/) l'J~CO num ""UCO p,lo\ltl'!fl,lnlm frágil que o jUlIco doOtL,.lJl:', ÜJ,fLhIltnte t!f: iU;l!)nrado i't lut, mp~;·ip;j.

A l'U,:"J:. I,1p'.'f~II1·M. fJIIA or·viwll. 1!m,

. ]ti ..L,!!, (rll~J'fJitOJ.) r-H! eU ..da 1 Q::I'Vf '(i e:; 1i.1Hl·CJ lie J.,i'n t~ldlj, ti:! l.i[J.-'"ll!JJ n~lH fll!j tl'~t1i;i:úJ. :;P'lPdHd~; Í,l~í!S EJ ,) ',I'~UH Ih) SUl,Dl IH i'Da no llhi:" r í ;',J. tJJO 11 O~'­

rlll di! IOJllJ. Foi fúr~ail~ j:~la Inttcf'.::'f.ú1n1r, pp.tn ch');'J do '1- 1,

lho ~. I:clll ~aúde tlR ,.1111'1:,r,:lnr'Í~J'rt,elltos que o lc.nt::aVi!ffi à·

Qtl !;~~'f]la uven:u~'a, j ~mb02'n Idoenll', PrtlClue,1rl',(([l r,s mll~-,

culos. llllnndo llcln fCbl'P, 1/11110-

do enrunou a vela SOiS. v~ntosdecerto ..revIra. o seu fim dej!JJ1gadell'O, mas tol par8- a úl­tima p'cseal'ia, quallllo Ilo- jnn­gaulI, em auo-mar, não nu­portou o Impacto dos ventos ea rúría das lÍlj'Ults: como seu

, ecmpanhcír« "Jacaré", 11101'tOna unia de Gunno.bal'a, l';lpul­teu-se no mal'.

A JANoADlA,

No tamanho varia, tambél'1ns lal'sum e comprimento, IThUlnao no número de toros levesque compõem a Jangada: ~ill)

_-cinco, e c.ada qual tem o 3~Unome, amarrndos uns aos ou'tros. No do cent-ro, um furo,de lado a Indo, serve para fin·cal' o 1l1ntll'O. Se ela viril, "que multasvllzcs aconlece, o

jansadeiro, nadllndo, recupera omastro e, nu pOS!Çlio em ljuea Jallgnrla bóia, volta a tlncá­lo, Recupera o eêst~, o cor­doame, o leme, os llalalos, nonão os pcil;cs, Pl'~~l1 a "llrrllialloS elentes fOI'les, volta li re-,cuperal' 11 colnelta. O jancad~l­TO é lúuu múllculos, dlspoSJçilo,eljulllbrio. llllbllidade, denôdo:seu barco é mais írágn que opaI' de asas de lcaro,

NiJiguêm o protege, 'na tel'l'a;só DOlls é por éle, como namar. Não !lá. instituto de Jan­gadeIros, embol'a .haja coJônlasde pescadores. Quando t1lf1lrp "

os filhos, a espéfll, pllSiIltm amen!lícàllclll, sem aposenlado­rin, nem pecúlio, nem pensão._Ass\nl, a mUlher e os tiUIDS deMeJ'>tre Jerônimo, que Unha a·coragcm donB.vegndor, a va-

lenHa do lôbro do mar, a. impre­vidência cllllocla do nordestinodJspostQ,

UMA ÉPOOA

Mestre Jerólllmo, é Ulil dos'últimos dessa estirpe de brllvos.Foi Q maIs autimilco .Jnnç:adel­ro do Ceará, pois demonstrou, ­ao pais, a<l' Continente ~ ao

.Mundo, no scu último cruzeiroaté Buenos Aires, como um ho­mem pode, prdf.icnmenLe, andarullbre as águas, lIo,sabor riosventoa Il ao impulso das on,las.E como pode morrer illanúnU1lS se il'rltal11 Il lIS outras soencarJClllm. Nlnsuóm lual. quoMl1f;ll'c Jerônimo l'calçou n N­ragcm do ceal'Cllse, Cianhc,u.pl'~mICJ, UtulOi! do her-ál, e mor­l'eu JuCando pejo peJ!Ils· que aU-

• mcntavlI: a fome da fam1Jta.- Nilo sei de que vale ser

hel'ól e viver da' IIUlllPlra ("Im'lvivo - dl216, ltlLlmatnenle, con­

sertando as Iílde~, apronta.Jdoas tarrafas, cosendo as velas.

MISlílRlAA ea~a em qllc' víl'la ':ilm:ínl­

lllll so IlO~~Ul um Vao. AIDS.num dUljue/es canlos, n~ llmaplí ..,n, mnUIIClo tccol1es rie J.JI'­llI11S, manchetev, J:lõpOl'I11e:~llS.lIW.u·uclnii, llos f,eus 1elto~. Nàot~ve a 1$1'11 tlcl<1Cl dOi 11.0 llemmUlto mcnDa a do aea mUl'

,. bflll'lO, que, depois 11& tragar·

lw? o CC)J.f)O, clm'-:ou. C.inlú L;X..t.:l"Ph) da HI.1 turJA, um Jel01C )lI'"~~do c.. a cnL~n vr: Ado Oll (ll.J"lJu! 1'[1Ç~tJ rl~:~ d U.:fj A • 11;( d a

njJ.t~. i'.\lllJS Cu::!la 80Ula, SUat""~n;·t:n! c.,;1~nfl5 chora. Nilo 11 11 ...

m-'nl;r Ir"j~ llo"llllUlil, eSpi!rlln­ça: nem no mal', nem ,.. ,)5 no­mens,

l!.m In;:;; ;ma~. IcmlJ:'1l :jue (J

marido, 1111 nillte D.l1tel'lor 11.últlma j;Jl.rtlcla, tivera um BD­nho )'ulm, agoureIro. .rel'iaslélo lJlil avj~o, mllu 'éle não eraSIlIl?rf,Lh<aw, Nada mals tes-

DIÁRIO DOCONGRE$SO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1965 10743- _5

ta a D .Marin; só o filho Je­rônimo •

VIDA DE JERôNIMO ERA UMI CONSTANTE DESAFIO

Texto de Mário FonsecaEstiL desaparecido desde o rna

16 último "Mestre JerÔnimo".Saiu pelos mares do "seu" Cear!>em UllllI frágil jangada em busca

de peixe para seus 7 fllhas 'que hádois dias não se alímentavaar.Mesmo doente, partiu e tem -secomo certa sua morte. O &:tal'azul do Norte, que lhe deu ali­mento e glórias, pode agora estarlhe servindo de tumba. Talv 1 IIúnica morte digna para "MestreJerônimo" seja esta, Lutando

"'contra as ondcs do Oceano, DI­zem que aquêles que ousam desa­fiar as águas do mar são, umdia, ' por elas tragados;' E um.

cearense de 64 anos de Idade de­safiou-as várias vêzes, ~ ~omem

de pele tisnada pelo sol. de falamansa mas firme. dotado de uma

1ilha e vontade dos heróis, "Mes­tre Jerônimo" lançou-se á wen­tura sôbre os paus de uma rús­tica jangada, , ,

VIDA HERóICA, O nome todo do "Mestre" é Je~

rônímo André de Sousa, Nasceu'na Praia de Aruaru em 190~, Aos13 anos de Idade' começou suafaina no mar, Certo dla,'em _922,seu primo "'l'atá." convidou-opara viajar ao Rio, O Governolia República preparava, as co­memorações .do centenário :In In­dependência e um grupo de .an­gadelros devia estar presente,

De quo vamos, eompadreç per-:guntou Jerônimo,

De navio. Ievando a jangadano porão. - Foi li; resposta.

Vou 'nilo. "Tatá". Jangada an­da sózlnha. A gente podia cw irde jangada até lá. Está doido,compradre? foi o que "Talá" dis­se, Mas a: idéia já ficara Incutidana cabeça de Jerônimo o "lo i ~3

que fêz até conseguir, em 1941,autor}zação do Capitão de',?ort.asMoreira César, para fazer o per­curso Rio-1"ortale1.a;num :olal de2,874 qull6metros, ' .

Nessa primeira aventura, sôb:ea jangada Síio Pedro: Jerônimoacompanhou-se de Tatá, Manoei'preto e Jacaré, Consegulu,provarque a jnngada podia vir "sozi­nha... mas seu companhelN J ..-

- caré morreu num desastre com a"São Pedro". Entretanto ;lã'>p,aramID por 11.1 as aventuras, deJerônimo. Por mais duas 'l~Z~Slargou as tcrl'RS do Ceará 'Je;j~u

mulheL' e filhos. subiu na jIUl?"I­da o atlr.ou-Sll pelo "mal' gran­de", ,rúmo suL' Em 1951,1'01 atéPllrto Alegre,. AcOmpi\nhavam-iloManoel Preto, Manoel L"t'.1j,\JolIo Batista e o fiel '.L'atll, Naúltlma vlagem-tol atá Buenos AI­res e' seus comanCll:Ldos eram Zede Cima, Luis Garoupa 'e Samuele José Ilcbalde também foi, masno ,/melo da vlallem, não agUell<tou de saudades da famlllll. e de.slstlu, A viagem até Buen<Js J ......

,res, ,em 1959, foi pontilhada. doperipécias, A provl5il.o de carneséca 'dos navegantes perdeu-se, nilmal'. e mU!t,as vêzes as correntesmarltimus constltuiram 01:>5';'1­cuias perigosos, Foram auxilladl'spejos l'epOrteres dos "Diários"

que os, acompanharam com o!lVli\0 "Jagunço" de propried'lde,uo jornal. Multas, vêzes tlvel''''llque se alimentar aómente de ,leI·xe, rapadura 'e farinha de mandioca. Noutl'a ocaslão.metBranl'

«e em sérios apuros, pela alturade POrto Alegre, e foram socorri­dos pela FAB,

ANOS DIFICEISMestre Jerônimo conduzia sua

jjj jangada orientado pejas estrelas,•U l'ela direção do vento e pela eÔI':X, das águas, Sua pele bronzeada ew SUa fibra de velho "lobo do mar"1" reslstíram às adversidades, 110 soll e tl, chuva, Venceu todos os ~b>­

li inculos e foi acolhido com !ôri(ttas honras por onde aportava. 'ne­

pois, de realizar as três ramotasviagens. conseguíu, em 1060, um

1 financiamento pela Caixa de CI'C­",' dito da Pesca e. adquiriu, ]lÍlrnE( pagar em 15 anos, o barco p~s-

queira "Senhor do Bonfim", Dalpara diante tudo começou a darerrado para MesLre JerÕnim0. o

f, "Senhor do Bonfim" encainou

,. nas areias de, Ponta da Coroa,

em Almollllll. Jerólilmo rêz, tudo_' para salvar o barco que por triste_ sina, apenas três vêzes Jarfl'ou

paar mal' alto. anies de ser presona praia de Almoíala, Joana,

companheírn de Jerônimo, estavatuberculosa e o pescador teve detravar duas batalhas, de f~lv9,'

o barco o a mulher.Gastou íôdas as suas economías.

Quando sua mulher melhorava,Jerônimo pediu uma. passagempara o Rio para solicitar 11. ajudadas autoridades a fim de salvar

seu barco', Mas não conseguiut , ajuda. e teve que voltar para suaI terra olhar o tempo ír correndo

Ipouco li pouco o seu querido Iml'­co, Com o desmantelamento va­

" garoso do "Senhor do Bonfim",foram-se apagando as esperanças

t de vida melhor, pal'a Jerônilna {'para seus eompanneíros, :~ umbarco perdido.

VOLTA 11. JANGADA '

A casa em que Jerônimo :no­l'aVa na Praia do ,Melreles, fOI

del'l'ubada pela prefeitura para aconstrUção da avenida Belrn-Mal,O dinheiro apurado com a :nae·

.1 llização foi utilizado pelo jllngll­~, delro para a SU!1luta na salva(;~o

da compartheira; Depois de 6UP anos de vida a maioria dos quais~ passados na labuta da pesca. Jc­

rônlmo voltou a ser um janga­dclro, Um jangadeiro "alUgado",pois Rem mais jangada .Inha,Depois da demolição de sua c,tsa,sem nlquel. o velho homem uomar, mudou-se para um barracode 1avela localizado pedo de 'Mu.curlpe, Cabelos brancos. cansaçoe niela'ncolia foram o legado desuas glórias e de sua temeridade,

Mas sua ânsia de aventuras, esua fibl'a não haviam terminado,Planejava ainda reallzar uma viagem de jangada até Miami. Se­ria a última c se chamaria "Oan­to do Cisne", Um nome que bemdiz do espirito romântico e aven­tureiro de Jerônimo, Aos 'Iueprocuravam dissuadir Jer-:'nimodessa arriscada vingem (lie res·pondía; Se a gente morrer, náoquer dizer nada, A gente morra..,e pronto. Q mais afamado e res­peitado jangadeiro do Ceara,Histórias de suas façanhas .~ :lesua bravura correm tódas aIpraias do Norte, O seu desapare"ciménto no mar. tornarnm sua

figura legendário. em multo, Oscuboclinllos ouvem com r~sp"jto

'os casos sobre o homem que de­safiou o mar e desapareceu émsuas ágUlls, O ,velho mar só nâodeixou Je'l'ônimo realizar sua úl­tima vontade; ,a viajem "O i::an-to tio Cisne",' '

OuLro dia, Senhor Presidente - epassou quase sem se pensar no assun­to -' devia-se ter homenageado ogrande demoCl'ata otávl,o Mangabeira,peJo '59 aniversál'io de sua morte. Eraum dos tributos, mais categorlzados,

um dos, paladinos da .líberdade e dademocracia neste Congresso.

Lemos, aqui algo publicado no "0Glpbo", de 30 de novembro de 1965sôbre

lIA CINCO ANOS' MORRIA OGRANDE 'DEMOCRATA O'rAVlOMANGABEIR,A '

, Hâ cinco anos, nesta data, ta­Ieela no RIo, na oííníca, ':;ão Vi­cente (Gàvelll J, onde estavn íu­ternado, vitima d~ uma síneopecardíaca, o Senador otàvto Mim­gabelra, Ex-Ministro das ~ela':ões

,~ EXteriores, Ex-Governador da1 Bahia, seu Estado natal oito ve­j zes eleito deputado rederaí e~ membro da Academia Bra~ileh'a" de tetras, O desaparecímento \in

ilustre homem públíco e grandetributo CllUSOU gl'ande conster­nação não apenas nos melas po­

Iltleos, literários e socíaís, mastambém no povo em geral, que

4 via em otávio Mangabell'll. urna" reserva moral do Brasíl ,

Mangabeira, ou da Arte PolítIcaO Sr. Afrânio Coutinho, cate­

dràtlco do colégio Pedro 11 ruem­lira da Academia Brasílaíra (/1'Letras, assim se pronunciou sô-

bre a figura de otávlo Manga­beira;

li: comum ouvirem-se 'u.e emi ,dia referências pejol'atlvas aos• grandes expoentes' da orat6rhl

polítíca - trlbuníeía e. parlamen­tal' - como sendo antes atõres

com os quais seria Impossível dis­cutir e dialogar pois "quem o ou­sasse não escaparia (la derrota,Falam êsses 'críticos com o ar su­perior de quem, não sendo atores,mas homens prâtlcos, maís afetotos aos números (só esses WIlS­trutívost , dedicava profundo des­prezo pela arte oratória, ,Ulo va·mos entrar na psicanálise ~@.'lSI'S

ressentidos peJ.J, auséncia· de qua­lidades oratórias, O 'I1ue interos­sa registrar ,é o desprestigio daelo!:jllêncla na 'Política br:'lsi!el­

i ru.i Quem acompanl1ou os debate&~' no Parlamento nos últimos vin'E'

anos; quem assistlu aos clmlÍelospollticos das duas décadas maisrecentes, nllo pode deixar de che·gal' a essa conclusão melancóu<;a;a quebra' do padrâo da oratôrI'lpolltlca, em relaçáo ao que iOlno Império e na República,.

Não será mIster, muito esfôrçopara documental' o alto ltlv21 1I

que atingIu 'naqueles perlodos,Seria mesmo fastidioso (, taj'exemplos, por demaIs óbvios,

O que Interes~a oomentar aqu:,de passagem, é essa teoria prImá­ria de pretendeI" desacredItar oorador sob o argumento de que éum atol', ,

Ora, sIm, O omdor sempre fOIum atol', e nisso não hâ nenhumdesdouro, E um ator, qU"r !la ~

arena parlamentar, 4uer eOlqualquer outro ambiente nu va"riedade de oratória e publico,Quanto li. eloquêncla po!ttiea,sempro foi altamente valarlzac1aI1IlS grandes épocas em' que a po­Iltlca é uma arte de Govérno enão ~e quer reduzlr'a uma tec­nologia. mas, ao InVés, 'controllle dirige ,as técnicas para O,-I,e-

neflclo do povo, e ,não a confi­na aos gabinetes hermétlcos J ar,splanos abstratos,

"Na Grécia e Roma sntlga>,onde vicejaram juntas as artespolltica e orafória, estli :lo sem~odaquela, confundindo-se ~ puli·

',tlco e o orador. escrevel'am- Sêtratados para ensinar o politico.

isto é, o bom cidadão que serve'o beni comum; a ser bom orador.porque li custa da eloqu~nr.Ja élé Ipersuadia o povo e atuava st,breêle." ,

U li:sses tratados chamava .i-sede jI1a~o.d(:ú". ou arte cl(1 c.mvcn ...cer graças a todo IIlTl c:mJ'" HOde artínclos que tornavam o ora •

'dor efícíente em colimllr CJ Objc.tívo, Mediante o manejo aueqi.a-.do dêsses arttãotoa as mull í 1ões.'os soldados os polltícon, QS \'I'lb'.l·'najs, eram persuadídos :J.:'.'J.' lras decisões que o orador j:!j~a'!"

111:1," prôprlas a determínauv 'l,­posnu.

lca~'a Isso. o orador oem ,!J,:1 'oe liam ensinado nas classes ,,~ r. •tórlca díspunnn de um verun.tcr­1'9 arsenal de !'eCUI'30S que I•• JJ,-

zava com .arte: a munícn, as m­ilexões e a qualidade da viu; ligaatículnçéo, lIS palavras cu' ,iJ­

das as suas vunnções a gam,.scromáticas, sonoras," semãnneas.

El'a, sim, um ator, um ,\rti.'~·l,

o grande orador. Ta.l nno ('CU

uma Inferioridade; mas, ao cou­tráno, superíorídade.

Quem considera tudo Isso r.ao Ipoae deixar de lamentar jj c:',ç,­prestigio da oratória na ;loIítIC",brasileira, a ponto de servír (ICobjeto de motejo o polttíco-oin­dor, De mora deveria ser sntes

- motivo o mau orador na pollt,I"'\mesmo quando enfeitado de tec­

.nologla,'Essas consíderações OCOI'!,ç;n.

~ me ao .relembrar neste qu'rvoaníversárlo de sua morte, 'IU>111foi no Bmsíl atual o últtmodos grandes oradores parramsn­lares, na escalo. da, velha -ete-rica, arte de bem dízer, '

Otávio Mangabeira era li en­carnação da' arte de bem dízer,tanto na tribuna quanto n"2<<Ioutra técníca em -que süo eXimJOS

os polltlcos baianos de nobre es-. tírpe - a conversa, Pela 'p.La- '

vl'a - dIta da tribuna, on'!o&... pcquenos grupos de conversa co­

mnm ou polittca - éle era \n~x.

cedlvel. Lembra-me certli Jei,p,qnando cra Ne Governador !la

Bahia-e oentro do tMns -lIS cun­versações pollticas federms, L:lI~episódIo referido então, JIll 1,'5­llttco da aja contrária terla,'lItu;"Vamos deixar que l) Mnnv,ahcl­1'11 volte pal'a li Balda, que llÓS

- d~smanchamos tudo o quc ele.articulou. agora". Era o reco­nhecimento da invenclbllldade elequem só usava \lma arma: li pa­lavra, com todos, os seus reC1.\1:50Sde persuasão.

Alguns dos discursos PI'OOí:l1­clados por Mangabeira sel'ao pa­ra sempre obras-primas J,. ll"\çda ,eloquencla: o elogio fllne'" e

de Washington LuIs, na Câlllara;', o do elnquentenário da morte ,te

Machado de Assis, na AcadenlJu;o de protesto contra a pres~nça

de Getúlio Vargas na proclama­ção 'da ConsUtulção de 1910; ,0do encerramento do seu Govi"'j,oém 1951, e muitos outros que de­

,veriam já estar reunidos' er:j Il~'

vro para ;:áudio das 'gel'açotstu­turfiS' e como uma .homenaz,c1n,ao grande brasileiro' que se saCrj-

. fJcou na liderença, de UIn!! lwr6i­ca I'esistcneia ll. dlllldura.

Os brasileiros somos de flac,"memória. Rei morto, rei jJôMO,Mas.se houve um cCln!empol1r,"él'que merece iembrado perm,ln"Il_temente Us,geracões novas ~OJlJr,um modélo de fidelidade ao ,d~ul

,e de alnor á Pútrla IIvl'e, I'sse ~~ otávio Mangabeira, como [) sn­

criflclo do confórto pessoal 'll dl~{aml1ia, {juando tudo lhe era. Oi,"reeldo em troca do seu sIlO'J 'i..,ou complacência ou ade'5"'.amargou o exulc de ,uma dp.cíi.cl~.

através de p'ersegulções e d,qsn­fios, 'em que el'B posta li l1lij~

dura prova a sua bravura,nlora(e Q seu ideallsmo, a 'SUB fá, nos

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Dezembro de 1965

principios q"mocrãtlcos. ReslSLJua tudo, má'JJne às tenta~~ 'IJe& ditadura lhe l'azla e as de! ~c­ções e tralçees de amigos e com­panheiros.

Começando com o elogio dIorador. por isso mesmo que ("ao orador perfeito unido ao po'i­tlco perteíto, não seria senão pre­visível que chegaria ao final aoelogio do homem. Diziam os an­tigos que o l:om cidadão. o :'"mpolítico, tinham que ser um ':0­mem de caráter. um homem Jebem. Eis ai Mall!pbelra. Que asgerações novas elo Brasil não ~S'

queçam exemplos como esse, dogrande brasileiro, que viveu maistio ostracismo. porque tnco-uoe­maão com a tratção aos pri:lel­pios .radícíonaía da civiliza )::'0brasileira, e acabo'! também :10\1­trn forma de ostracísmo, :ll1ue1::lque foi criada para o homem àantiga pejos novos métodos rns­talados na vtda polltlcá do "'aispelo dinheiro, pelo aventureiris­mo, pela caça no poder. '

Mns que deixou uma heran;ade honradez. de ,grandeza de tfl­ma, de supertorídade moral, con­tra fi qual não prevalccerau ospríncipes das trevas.otâoto Mangabeira, H011h'm

Publico

'O MlIlistro Luis Viana Filho.,conterràncu de Otávio Mangal,t'i­Ta e chefe da Casa Civil da Pre­sldencia da Republica. .an.bémopina:

Que poderei dizer d{' otávioMungabeiJ:a? A pergunta ocorre-

me ante a solicitação de escrever,.lguma.q linhas de l'eCOl'Wlç'ltO : ose comemorar o qulnto .mtvcrsa­rio do seu desaparecimento.

como deixo Q memorta retroceder110 tempo, recuando dez, vi-ire,trinta, quarenta anos. verrhcoquanto é errôneo pretender-se 11­xar-se na imobilidade ~e l.,m "re­tmto" ou de um simples pet'liIlO Iigm'a' de alguém .Cada 110­

Ulcm, por mais fiel que seja a 3\PI'ÓPI'io, oferece-nos uma extra­ordinúrla variedade de persllectl­V:J.S, nas quais i.<pcrécem. inevi·tilvelmeníe, a pessoa. a )er~ona­

lidade, e a personagem.Quantos OtávIo Mangabeil'El te·

reI conhecido ntravés de dt,zenasde anos de admírn~áo fi amizadeVários. O primeiro déles toí o·cllanceler. Ainda mõço, fi ll,POSurna hajet6ria brilhllútc e rela­tivamente rápida, i!le, em vinte

anos, pereOrrel\1. o cllminho quevai da cãmara MWliclpal uC ;:;:nl·Vllelor, sua terra nalal, llle :\0Itnrnarati. Trazia o impu1so daasecllSáo, fi ninguém duvldnria deque continuarIa a sub)r. ];; asua direção era o poder. Na llllll­sola. que possula era esse o Q.,I'!lNorte, e déle dir-se-Ia que liu­guem o desviaria.

eouLudo. 1930, se lhe não di-minuiu a fôrça mudou-lhe o ruo.mo inteiramente. Fato _,pie mll1­tos considerariam imposslvel. Ut:u detel'minaçáo com qne VOlllll"pnIrl a conqulsta do poder 11'.l1,·tico, obediente aos eànones e pre.conceItos da Vellia flep'lblh:",Nessa fase ninguém lobrl~ou nelequalquer traço que pudesse 'lnun~

clar o romântico ou o Qu!lwle,Tudo parecIa objetivo, pragm:'!i­co, e deYla conduzir à lid~ranç,;

polltica.por isso mesmo a queda ~erill

fragorosa, e levaria ao im:' 'e\"l­sivel. Qucm teria jamft... admiU·do que sob aquela capa de '\pé­go ao poder, e de conformlrlndocom as suas determlnaçr)e,~, pn·del'la haver a alma de um inven­

civel lutador As vêl!:es pergunto-

me se ele teria verlflcado ctnertrocar o êxito. que ~é efêmero.pela História. O certo é que ofez com bravura e grandeza ,~x­traordínárlas.

Mas. o que nêle jamais mudouou sequer arrefeceu ioi a vocaçãopela vlda pública. Nela, aíndaadolescente, Ingressou pela portado jornalismo. :m nunca a delxu­ria, tósaem quais Iõssem ..s vícis­sttudcs, ou sofrimentos. Fldellda­de que lhe custaria sacrírícíos in­dizÍ\·CIS. e quase Inündávers. Na­da, entretanto, o faria. ..egar avocaçüo .. É conhecítta a veemen­ela com que Rui Barbosa repeliua idéia de lhe celebrnrem o .Iu­blleu üteràno, tanto consmerav.ias íotras um nonada 11a vioaexemplar elo homem jJúhaell,Creio que otávío Mangabeira. pormais que tenham existido 1.~le

outras personalidades, que vaodesde o professor de EngenharIaaté o escritor, nunca udmltíríaque lhe dessem outro tituto M­não o de homem público.

E isso êle o foi. em verdade,integralmente. Vivendo íntensu­mente a pol1tiea ou li admíms. ~­

ção não chegou a ter tempo parapen'~nr em entras coisas. QU1.?á,nem nêle próprío. As vinte e 'filatro heras do dia êle as consumiano serviço da causa publica. xoexíüo, no parlamento. no GOI'el'­no, jamais lhe restaria tempo pa­ra outra. coisa que não róssern osIdeais do homem público a asr­viço do seu Pais,

Serviço pelo qual quem ':1:\sceucom o vocação de homem públl~onada deseja. e nada pede senãoa própria satisfação de servir ,.Assim foi Otávio Mangabeira, queainda ouço repelir, num modoque lhe era muito peculiar. a ;0­'nhecída rrase: '''poJitiqlled'abord", A polltJca no mais al­to sentido, e que foi o traço .'1'0.fundo e permanente' da Slla vi,da.

o IdealismO Per/eilo

O Senhor Mem de Sil, igual­meIile, sempre vIu no prant~ado

homem público a figura do idea­lista perIeíto. Eis suas declara'ções:

Nada maIs dlfieU, para mim.que evocar a figura de JtllvioMangabeira na data de Jeu fale­cimento. Nada maIs diflcil por­que não tenho como evitar o lu­gar-comum e ninguém mais des­prezou o lugar-comum e tiS IrlPlilsfeitas que o grande lJdcr baia­no.

No entanto, COUlO relembrarotávio Mangabeira, ainda que ;u­glndo aos adjellvos e qualltica­ções inexpressivos. sem l'cafirmarque ninguém mais que ele, nosúltimos trinta e elnco- anos. foi,no mesmo tempo. um perleitoIdealista e um preciso o'ealista,nos quadros da vida públl"" bra­silell'a.

Idealista puro. movendO-se e li­derando íÓj'ças sociais com Bbso­luto despreendlmento. exct'lslva­mente Da conquista das idéia,:; cdos prinolplos que lhe ,lar~cíam

" e"eneiais ao desenvolvimento po_IIl1co e econômico do Brasil .. Rea­!iria, ainda pela plIclência b,,-

nedJtiua e humuldade eom que IIcada dia retomava o trabalhosem repouso de melhorar nossofuturo.

Como relembrar. também. Otá­vio Mangabeira. sem repetir queele foi. \Jum pais que desdenha.quando náo menospreza, os poli­tieos, o mais completo e acabadotipo de pollliro. Ele vivia ,lara IIpolHiea, seu esph'lto ;'!ela 3e 'lU­tria. - desde que despertava, até

que o sono, já tardiamente, lhedesse escasso repouso.).:õ noBrasil pensava. a cada minutoda vida. E creio, que nos últímosanos da exístencta, quando comêle convivi díàrtamente, nem IIliteratura. nem as letras, L"m aengenhsría, nem coisa uennumamorava em seus pensamentos ca­não o Brasil, c as preocupaçõespolrtícas que ele lhe provocavaíncecsantemen te.

NlIlguém 1l0l1l'OU mais a 'pohtl­ea que êle: no Império ou na Re­púbííca, outros se lhe pedemíguaíar, nenhum ultrapassar, nadignidade das posições. na 1111breza da conduta, na elevaçãodosalvos.

Era um poütíco - que vinhada República Velha -'- e que gos­tava de repetir que não possuíanem bens móveis pois moravasempre em hotel. '

E lendo origem na Repúblicavelha, ninguém foi mais autên­tícamente revolucionário do queotávío Mangabeira. Só o acaso

ou a ironia da vida não o têzpartâclpar. da Aliança Liberal eda R,evolução de 30. Mas. d~.-)oIS

desta, foi um revolucionário LÜ­lltante e Incansável, lutando con­tra tõdas as formas de corrup­ção. contra tôdas as distorções,contra todos os abusos e violên­cias. os documentos que e.reveue circularam cíundestínarnente,de '30 a 45, como os discursosque prorenu depois, perfazemuma antologia de beleza l!tet'ána,dignidade e bravura cívlea, con­!lança no Brasil.

Penso que, com Raul- Pila. dequem se tornou corretígionáno eamigo. Otávio Mangabeira te.,re­senta o mais alto expoente do re­volucionário Jíberal, de carátersem jaça e coração sem mêdo,

Ao recordá-lo 11a data de suamorte. avalio li fall,a que está fa­zendo ã. Revolução de 31 deMarço em geral e ao MarechalCastelo Branco em particular.Ninguém o excedeu na .semza­tura das idéias e na pregnçao

civica que tornaram possivel omilagre d e1964. Se ainda vives­se. estaria dando ao MarechalPresIdente o que lhe :obre.va tàs manchelas prodigaliza: - oconselho shbio e rico de lUa, px­perlêncla e do patriotismo uuedêle fazia o poliUco exemplar doBrasil.

Após essa Ieiturn. Senhor presidente.desejamos. também, dizer a esta Ca·sa, corno contribulçáo ao Grupo deTrabalho que estuda o problema daborracha. que os amazônldes. atra'lésdos sindicatos da Indústria Extrativada Borracha. 110 Estado elo AmazonaFapresentou a seguinte tese, que,passa­mos a ler:

Oiiclo n l ' 096-65

Manaus. 10 de setembro de 1965.El'rnV SI'.

Dl'. AlberIco Antunes de Oli-veira

DD. Deputado FederalCilmal'a Federa)BI'a.sllia DF

Senhor DePuLad~

Apraz·nos Incluir cópias deso modesto expediente mas, quenos parece objetivo sôbre a. ex­ploração c economia da. goma·elástica na Amazônia expediente.que apresentaremos ao "DoutoQrupo de Trabalho" da Borra­oba..

Bollcllamos c conc1amamos aodlgnlsslmo plu'lamentar todo seuenvide e esfôrço a par de seu

elevado sentimento de brasílída­de. a fim de que seja mantido o"Monopólio da Borracha" ,por­que tom a sua máquina perfeita­mente organizada e. que importasobretudo manter il. vida dos ho­mens nos seringais. patríotas quesão como soldados que embora,sém soldo e sem quartel guarne­cem as nossas rronteíras Ama­zônicas,

SIndicato da Indústria da Ex-, tração da Borracha no Estado do

Amazonas, - Fra1lclsco dar.,Clw­fias Leopoldo de l1!ene;;~s. Presi­dente.

Oficio nO 046-65ExmQ Sr,

Presidente do Grupo de Tra-balho da Borracha

Rio de Janeiro - GB. ;

Senhor Presidente:O Decreto Pi'esldencial, que

Insntulu junto ao Ministério doPlanejament.o êsse Grupo de Tra­balho da Borracha para "proce­der no exame.da politlca naclo­nal da. borracha" excluiu de re­presentação os produtores da go­ma-elástica. fato que multo nossurpreendeu sabido que a, Ama­zônia, como fonte -de sua produ­ção, ainda poderá. duplicar n sua.estatístíca se o Poder Público na­tribtieamente amparar aludidoproduto.

Atastndos., todavía, do GT, per­mita-nos, Vossa Excelência qneatravés 1!ste modesto expediente,tenhamos a oportunidade de es­posar rclylndlcncões da classe se­rlngallsta <'lo Amazonas, as qual3foram amplamente debatIdas emreulliáodf' Assemb1P.la Geral de25 de junho nasssdo, e. apl'ova­dns por unanimidade de votos,Delegandc nodêres ao slanat..l.riopara entre<>'ft-lM pessoalmente aVossa Excelênci'l e tudo esclare­cer se mister tõr,

Nossos pontos de vista não t~m .caráter Indivldllallsta para umllosó elasse com o adiimle ,i\lstlfl­caremos. Eles pretendem forta­lecer o Baneo de crédito daAmazônia a assegurar It sobrevt·vêncla nos serlnl!als amazl\11lcos,região, quI' ainda depende emcêrcft de 75% extrll<;l\o da bor­racha.

FOl'malizando,lasslin. ao GT ll.!Ireivlndicacões dos produtores dalloma elástica do 'Amazonas "enu'"mern.mos:

19) Seia Imediataml'nle numen·bdo o eatlltal do Banco de Cré­dito da Amazônia S. A. de .•Cr$ 150. ml111l5l's 'Para. Cr~ 20 bi­lhões, cuja snbscrlelio far-se-Iado segulnta modo: ,55% pelaUnião: 25% pelos Governos dalI.rea amlt7./lnlca: 20% nelos tlro­dutores financiados do :e,C,A.subscríio comtlulsõrlamente umra.ziio de 10% sôbre o seu finan­ciamento:

291 Aqulslcllo, pe111. União de50% do atual estocme ide bol'f!;,­cha em pOder do lI.C.A. consí.derando·o reserva naelonl\l.

Acredllnmos que, Rceitos neloOovêrno do honrado Ml'lrechalCastel10 Branco as mll!estlíedacima. o Banco de Crédito daAmazônia S, A. t~r~ superadotOdM IIS lITlsc.!! flnll.neelrllS eoropOsslbllldades InclusIve, de 11m·pIlar o seu ciclo de o!,!raclles aoutras atIvidades de estruturanascente na reA:llío.

Noutra ollOrtunldadeL desejn"ino-nos oferecer ao oT 1'a1'llquaisquer êSclnreelmentoll elt(tÔl'no das solicitaetlell Menclonll·das linhas antedoI'!'S e tAlitb&!flio llI"obleÍl1a nnclonal da "hevea".. "" 1'IIlllSft 'llAr~ há allM telll

(Seção I) De:zel11trc. de 1%5 10745---~-~~

DEDICAÇÃO AO ENSINO

D. Sara nasceu em PIl'flci~aba,

em 9 de outubro de 1915, filha eleCll'US Basset Dawsey e EthelSanders Dawsey, casal de missio­nários que permaneceu 40 anosn:> Dl'asli, Passou o restante dalnfancia em Biriguim. onde fêl', ocurso. primário no Colégio Nó­l'oeste, Em 1929 foi para os Es­tados Unidos, onde, até 1934, cU!'­sou o "Hig Scholl" e o "College",Regressou ao Brasil, indo lecionare'l\ Belo Horizonte com IzabellaHendl'ix. e, posteriormente, noInstituto Ganbery, em Juiz deFora, onde funcionava um CUlSOde Edueaçã.o Religiosa, na Facul­dade de Teologia, Formou-se em1937, especializando-se em Edu­c...~ão Religiosa, Voltou aos Es­tados Unídc's. completando os es­tudos e fazendo CUl'S6B de espe­cialização, 110 "Peabody College",em Nashvllle, no Tennessee. on­de obteve o grau de Bacharel emCipncias; no "Seal'rlt College"·,Ir~rlUela mesma cidade; na "Mel'­l'il-Palmer School", em Detroit,liO Mlchigan, grande centro de~ducacão pré-prImária doe Esta·~los Unidos. em Washington. on­de lecionou, Destac~da para cColép;io Bennett, I'egressou ac;8rasll em 19411. A então reitol'!

Alunos, ex-c lunos, pais dê a: u ...nos e de ex-alunos e proress.uesdr Colegto Bennett homenJ:,\cd­ram, sábado. a noite, no a",~."o'

rio do educandártn, a Re:to~'d '::d"

ra Margareth Dawsey, picn.: 1''1da escola maternal no Bras.i eque, após 24 ano. de dedicaçao aoestabelecimento, 10 dos quais cu­1I';l reitera, deixa hoje o C3<;O,aos 50 anos de idade, para P"'­sal' um ano de férias nos I:.s,a­dos Unidos. 'rodos os ora )D;eSna homenagem lhe pediram 'ielevolte depois ao Bennett, a;'e,uque consta de mensagem que ,e]efoi entregue som centenas de us­sínaturus, e o Bispo NatauaelInocêncio do Nascimento ua IRegião Eciesiástica da' Ig,;eja.Metodista do Brasil, ao qua; e,la.subordinado o Colégio Berinett,lhe dirigiu, durante a solem ca­de, convite oficial nesse senudo,

Filha de missionários merudís­tas norte-americanos, D, Sara,nasceu em Piracicaba. Estado deSão Paulo, e completou seus es­tudos nos Estados Unidos, vol­tando ao Brasil em 1941, já co­mo missionária, a fim de integral'o corpo de professôres do Colé­gio Bennett, sendo encarregadade fundar a escola maternal - aprrmeíra do Pais - como labo­ratório para o tnsututo Técnoode Formação de Professôras Pré­Primárias, Como reítora do Ben­nett, a parttr de 1955, construiuandares, melhorou gabinetes e la­boratóríos. enriqueceu bíbhotecasc;providenciou material de ensinoe instalou uma capela além deconceder bôlsas e benefícios e in­fluir no estabelecimento de no­vas escolas, Em resposta aosapelos para que volte para oBennett, respondeu que seu fu­turo pertence a Deus, nada po­dendo adiantar sôbre êle, masque seu coração sempre estnrácom el Colêgio.

ALUKOS E E:X-lILU)lOS DJB,i,; N N E 'r T JIOME,\1,'iGE;,L.l

REITORA QUE DEIXA CJCARGO APóS 24 ANOS NO

COLÉGIO

mos, rc.ovnnto e patrióticos ser­viços à Nação,

Do contrário, não se poderáevitar um nôvo êxodo na Amazô­nia, com o consequente despo­voamento dos seringais, comoaconteceu no período que vai de1926 a 1940, ocasionado pela fal­ta de preco para a borracha eamoaro do governo: e, que re­sultará num ímprevlsível pl'ej\,lÍ­zo à Nacão. não só pela quedada nroducão da borracha comotambém peJ"- grande soma ele re­cursos nue forçosamente terá quedísnender nara guarnecer as nos­sas fronteiras com os pa!ses vizi­i:Jpns na região Amazônica,

Portant.o. a extíncão do "Mono"])6110 da Borracha", salvo melhorjuízo, ímnortarâ em um verda­ãetro crime de lesa pátria,

Conclulmos certo de haver comargumentos convincentes basea­dos na vida econômico-financei­ra dos seringais, justificado ple­namente dentro dos princípiossilo da verdade e da equídade,da razão e do direito, o anlíelta-.do rea íust« nara o Banco ele Cré­dito da Amazônia S. A., que sefundamenta no aumento Imedia­to de ~Pl1 Canltal Social paravinte bilhões de cruzeiros, e nacompra nela Uni[o de 50% deseu estooue de borracha, paraque ~e Ihp- rorneca assim tôdasas condíeões exigidas para umcomnleto nesel11llenho do "Mono­pólio da Borracha", que se tra­duz nor si só, no pleito nrtncí­p~I dos seríneaüstas elo Amazo­nas, oue ao defende-lo, lutam.não só nOl' sua, sobrevívênoa. co­mo tnmhém nela sobrevivênciado nroduto básico de uma re­Rlão que l'f'lJrescnta mais' de umtl".'"o <In Território Nacional: AAmfl,zõnia,

i'l'1~elicato da Indústrla da Ex­tra ..ão da BOl'l'llcha. no Eshdo doAmazonas. Francisco dasctiaoo« LeoDo/do de Mene.~es,

Presidente, "

Otrcio nQ 076-65

Manaus, 25 de agôsto ele 1965IlmQ Sr.

Presidente do Grupo de Traba-· Ilho da Borracha

Nesta

do Plano da Valorização Econõ,·! aqui, Sr. Presidente. alguns dados l1mlc~ da ~azo;:;~, deve ser au-I r~spcito dessa grnnce casa de edi'éCl'rnentado pai a 20 A> (v.nte e CInco rcao. onde tam oem, estudaram o, ü­por cento) e diretamente pagu,! lt..cs ~J~~;"'.::., n[~'_y e ...: ll}}l:-'. A:1cUU2S r.epelo Tesouro Nacional, ao acima "OlrveiraCitado Banco de Crédito da Ama­zõnía S,A.

b) Que O valor a;Te:;dda;!o poressa dotação anual seja única­mente no financiamento dasproprtedadcs rurais, principal­mente os seringais, em romentoda heveicultura, de maquinarias,motores e utensílios e, em tudomais que lhes forem correlatos;

c) Que o juro dos empréstimospara o fomento descrito na ali­nea b seja, na percentagem de 4%(quatro por cento) ao ano nostêrmos do parágrafo 2Q do ÀrtigO7Q da Lei nQ 1.184 de 1950;

d) Que o Banco de Crédito daAmazônía S, A., preste constanteassistência instrutíva e técnica,especialmente à cultura da serin­

gueira, mantendo nos príncipais"Municipio," da. hinterlândiaAmazônica, funcionários. especia­lizados, para que os seringalistas,al,l..esente prepostos a fim de re­ceberem a respectiva instrução;e) Que os empréstímos de Fo­mento à Produção fiquem asse­gurados, na garantia única dacolheita da própria cultura reser­vando-se porém. ao Banco rtnan­cíador, o direito ele assístí-ía efiscalizá-la quando lhe prever;

fJ Que o monopólio da borra­cha seja mantido legalmente porum período de 10 a 12 (dozeanos) ;

cf) Que o preço da borrachaseja anualmente reajustado paracada safra, isto é, de lQ de julhode um anel a 30 de junho do anoseguinte, pela Comissão 'F~xecuti­

va de Defesa da Borracha. ao ní­vel da situação da vida nacionalhabilitando assim, o homem aenfrentar as dificl~dades econô­mico-financeiras: próprias da re­gião, proporcionandy' consequen­temente a sua estabilidnde nosseringais, pois do contrário, peri­

ditará a produção da goma elás-tica silvestre pelo êxodo certo, quede"povoará os seringais,

Senhor Presidente,PtlSto em prática, como é de

Justiça, as sugestôes déste expe­diente, ter-se-á asseguradf~ amanutenção do equilibrio ,eCOl1Ô-

Senhor Presidente: mico-financeli'o da Amazônia,JUlgamos comprovado nosso 1e- babilitando-a assim, em futuro

gitimo direito pelo exposto em próximo. a novos surtos de ri-nosso expediente de 20 de julho quezas até agora inexplorados, epl"etérito, porque foi plenisshna- ·ao mesmo tempo a Nação conti-mente e suasoriamente esclareci- nuará a ter suas fronteiras guar-do com detalhes convincente- necidas pela patriótica mllicia,mente justificados, portanto so- sem quartel e sem sôldo consti-

mos convictos e nus afirmamos tuida pelos soldados sering'ueh'''scom Fé, no sábio e judicioso en- capitaneados pelos seringalistas,tender dêsse Douto Grupo de Agradecendo de antemão asTrabalho, que seremos atendidos. atenções que nos forem dispmsa-

Permita-nos, assim tomal' ain- das apresentamos a V, S~ pro-da a liberdade de apresentar ao testos de estima e consideração,"Seu Douto" conceito e julga- Sindicato da Indústria da Ex-m<;nto, o que se nos parece in _ f,raçãel da Borracha no Estado do

Amazonas,' Francisco !Ztlsdispensável para o melhor de- Chagas .LeojJoldo de Menezes,sempenho do "Me)llop6lio da Bor-racha" na sua política econômi- Presidente.

f, Estas considerações hão de es-

ca- manceira, e, de celto modo clarecer os estudiosos, dentro ousemainplo caráter social pelo

'atendimento das reivindicações fom. do Grupo de Trabalho, 1].0mais humanas llara a vida do sentido de ~e enco~ltrar, soluça0homem nos sering"ais; que se que bellefl~le a '.'ld,a fmanceira

acha subjag'Gdo pelo efeito da da Amazôma brasllell'a.ITpiedosa inflação; quais suges-j Nobres Deputados, eminente Presi­loes: dente Batista Ramos, queremos deixar

a) Que invés de ser, como es- uma palavra' de carinho. intel'pretan­lá sendo outorgada - Artigo 7QIilos os ex-alunos do Colégio Dennett,da Lei 1.184 - ao E·anco de Cré.. numa homenagem que fazem à Rel­dUo da Amazônia S.A. 10% (dez tora que deillOu o CoIégio. Mas essapor cento) dç's 3% da renda homenap;em nãel é somente à Reitol'apn~l"l da. União confOrme dispo- mas ao próprio 'colégio, que, na Amé~SitIVO constitucional do Artigo rica Latina. é talvez um dos melho­199 o )Ja~amento que é feito por reg, possivelmente o melhor eolégioIntermédio da Supel'intendência feminino do Brasil. Transcrevemos

Justificaliva

,TlJ]gamos indispensável a ésse"Douto Grupo de Trabalho", que,para execução do "Monopólio daBorracha" delegada ao Banco deCrédito da Amazônia S. A.. emnada, absolutamente nada, até apresente data, constou sequer. deum centavo, no orçamento daU,..;fio.

Sim. não há negar, que a In­significáncia de seu capital, deCr$ 150.000.000 (cento e cínquen­ta milhões de cruzeiros) não, po­de nràtlcamente oferecer ele­mentos monetários ao BCA-S.A.para desempenho de seus devel'esentre êles, o prínclpal: financia­mento a safra da borracha. que,por ch-cunstânclas imperativastem que. ser. n'l;mfnimo no pra­zo de um ano, e, se eleva a trin­ta bilhões de cruzeiros para ca­da safra ,

Por essa razâo o Banco é for­eadn a solicitar empr'stímos decunho bancário, sob o amparo do"C'01'êrno". em operações anuaist;pJ""'U~ <;:'11d~\(1ns em seus apra..zarnr-ntos.

P~'o exnosto, - flenhor Presl­de!,t~ E' Sl!uhores Membros dês­"" Pauto Gnmo de Trabalho ­Dual o mterêsse Que possa ad­vi" à, Nfl"P.O. a nueda do "Mono­p(ll'o do. BOl')'ncha?

'r.'~··:Jn~~nlPnte não nos ocor­re! ...

A') contvário, pelo que se verI­fica. a Na"ão na qualidade demn!o" 9.c;onlsla vem sendo gran­t'lem"nt.... ben"flciada nelo nu­m~,.,l:o fio pqf:rimõnio do Bancod- Crédito do, Amazõnia S. A.,aUB ~, ("'ti-" ~1tura atinge a muI­tO" h,lhõe~ ele cru~el1'os,

Pr..,. ont1'O lado. Cllll1Ure-nosl"mhr~r ~ue a reg!il.o Amazõnlcatf'm ";vi,ln do seu nr60l'io e~fõr­

c'" jl.',bltlho, sangue: e mor­It' .,

"J6' "o nresente data o únicobepofi"io uue recebeu do Govêr­no Fenerpl. foi exatamente a ;ns­t;tllio~o nn "'!ononólio da Bol'­J'8cha", isto é, - financiamentopor"- a ,,"fra da borracha romprp-rtl certo e asseP.:llrado pelacomnl'a t"ta1 do m'oduto,

T"tO. "lPffi de firmaI' a econo­mi" • a fin"nca da ~'oma eJ:istl­r~v"fo a8see'Ul'ar à. Nacão Bra­r~1D:'~Q () gU,;:p'l1ecjmento de suasr"0'1tei"%, sif:u'tdas na rfe:lll,oflm~7i\nica. "e'os oerimwelros,rmo r1odq. n11.np.Íl·Ç) vêm nrestan­~f\ l'l1<)!c:; ê<o:t'? v!=lUOCO se!.~,ri~o aop~is,

Pp.1n PY.Dosto iul2:9mas se!' detodo il11,,"escindlvel à manuten­cllo do "Monon(llio da Banach",",p,\,,~~lltR..c1~ npTn BQ nco' rle (;'l'éditodo. AmQ7,õJlia g, A" que tem 01"­I"0'1;70rj. SUo, l'Yláauina de traba­lho. 't"l<"t l"~O';~.') doe:; serinP.'ais H f1mdp ~+O~ .. O~. f) .financiamento dasa~"'q, ,h !'>f)l'l'll.cha, 9.ssim com o.inc:t,o 'n,·tlo"'o cm":l'esnondpnt~ à, in­f'"nqo. lininq. ff'<i'OonsáveY. nelop )10 custo (Jq, t}l'orjlldlo dp- 0'0ll'l'\-'!'''d1r.a .i1vl'stre. DI'.+'. modo f,p­rprnl1c;:: flP.<o:13~1'1'RÕf) fl~ -ft'oni:p~l·~~.

corno') vCorrt f.:enclio. nm~ m;H~iA.

SPtt\ f'lll";I'''tp, p !=l~m ~FJdo ~omno~"

tA. dos .0ldA.dos seringueiros c~­

,,'t..n~.rJo. n.Jo~ serlnp'Rlist,os «l1l€têm prestado, como lá afirma-

merecido .1lOSOO estudo acurado eIpaciencia para atendê-lo diantede sua vasta complexidade,

Agradecendo de antemão asatenções que nos forem dispenSa-\das apresentamos a Vossa Exce­lência protestos de estima e par­ticular admiracão.

Sindicato da' Indústria da Ex­tração da Borracha no Estado dóAmazonas - Francisca das Cha­gas Leopoldo de iWenezes, Presr­d~"te.

DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)' Dezembro de 1965..",1

sera encaminhado ao Presidenteda RepúbUca.

A Campanha da Mulher Pelll.Democracia (CAMDEI já se en­i1ajou. também, na campanha en­cetada por D. Iollla Montelo. Na.última semana. D. Iollta fei al­vo de slgnlficatlva homenagemna sede daquela entldadc' da.clual, mclusívo. não é nrembi o.Foi-lhe ofertada, na oportunida­de. uma "corbellle" de rosas ver­melhas e 11 dlreçãll da CAi\lDEassumiu o compromisso de lutarno sentido d,e que sejam adota­dos crltéríos mals convenientespara escolha de leitura para 03adoleseentes, Uma comissão de

.senhoras deverá avístar-se den-tl'O de poucos dlas, com o Minis­tro da Educação. quando lhe s..­rá feita uma mínucíosa exposiçãodo problema,

EM MINAS

A campanha da bou leiturapara o adolescente começa a ga­nhar repercussão nacional. DeMinas, D, Iollta Monteltl recebeuuma mensagem de sol'dariedac\e,enviada pelo Instituto Mineirode Asslstênctn Pc d a SÓ g Ic 11(lMASPEl. A cal'la é assinadapelo diretor da entídnde, Sr. na­deck MUl~zll que promete Integralcobertura a campanha, anun­ciando, inclusive, a adoção de al­gumas medidas com vistas lIOpróximo ano letivo. Dcntre talsmedldllii, esclarece o lMABPEque no calendnrlo da entidadepara 1966 fOi Inclui da a êlabora­ção de 'uma bibliografia cuidado­samente selecionada para qne osproless6res possam escolher lI-,vros de consulta mais apropria­dos aos' educandos.

L

O PARECERO parecer emitido pelo Conse­

lho Estadual de Educação esta­belece as seiulntes conelusões:

1 - 1,;,{lsle O problema. l:'re­tender desconhecê-lo sel'la nãomedir devidamente o alcanceeducacional da lellura ou atitudeomissa ante o deveI' de educar;2 - a leltura, nuo é' exclusiva­mente nelU mesmo fundamental.mêiite' um problema técnico ueaprenC:Uzado do POItuguês, ~asuma atividade de repercussoesmJus amplas, lia 10rmação geraldo educando, Na escola, cabe aoprofessor especial atencão aoproblema; J - para R sua escO­lha não se podem traçar nOl'masespeciais, mas devem ser plJl1de­l'ados pr;llclpios fundamentais deeducação, sendo indlspensáve.1 aconsideração da Idade, do adIan­tamento escolar e maturidnde decada cducando, e, sempre.que setratar de indicação para classe,a diversidade dos seus compo­nentes, de maneira que a ne­nhum c\ê1es a escolha possa serprcjudicJal; 4 - o professor é umeducador e não, apenas, umapesroa versada em 11m ramo doconlJeclmcnl~ humano. Cubc­lhe, poIs, o dever de nã!, funda­mentar a pscolha de um traba­lho quI' pl'oporá a uma classe emcrlltl'Jo exclusivamenle tlrniro,cumprindo-lhe levar I'Ill et'1'lta aosrepercussões educo Uvas em ou-

tras áreas d'\ torefa planeJada,Além dls.<o, fiel ao princlplo cioque fi. InlimcJl1 é deVida a rcve·rêncla, o professor lili de lem"brar-se, sempre, de que a nobre·Poa de SIll! t~l'efl'l ~el'ivll da dlgnJ.dade de sel'vlr, evitando, assim,qualquer mal'ca de Impcslçiíopessoal ou lll'bltrãrla nas suasordenaCÔrs,

O uarecel' foi aprovado porunanlmidade.

o CEE EMITE PARECERF.o\VORAVEL A CAMPANHAPOR UMA BOA LEITURA

O 'Conselho Estadual de Edu­cação, atendendo a solicitação ~a,Assoctação de Pais de Famlllll,emWu parecer sóbre denúnciadaquela entidade" de que "pl'ofes­sôn's Indicam para leitura obri­ga toria de lodos os alunos deuml\ classe Uvros que, pela dou­t.rlna ou Implieações morais.comlltuem instrumentQs discutl­vels ou plenamente nocivos paraa formação do adolescente".

O pa!'ene!' do CEE é favorávelà te~e de D, laUta Montela, quelevantou o problema e Iniciou 11campanha para escolha de me:lhm'es livros pal'a o adolescente.O relatório concluI que "como onúmero lle JJvros, que podem seratrlbuldos a uma classe, no de­cur.,(J de um ano, pnra leitura delodos OS alunos, nunca é muitogrande. nada hIl que justifique aIndlcaçúo de obras de repel'clls­silo ec!nc9clonal pouco secura",'

CS1'/' E SNI

Enquanto Isto, ,fontes !lo Cal]·sel1l(J de S~urança Naclonal edo Serviço Nacional de ln,iorrna­çõcs JnuieJH'Bnl ljue os db:s. 61"gãos governamentats -estão <l1]pe"lIhlldos lJO levllntamelôoto com:-:e­to da problema e esperum Cf//'clu!r, dentro je poucos dIa", 11fase da coleta de InformsçõesLogo I1PÓS serÍl elaborado IIlll ml"/lJudcso relatório, Indicando, In-'cluslve. algumas das' medidas a'.serem aplicadas para solução do'problema da leltma do~ estudan- I

tes de nivel médio, D, Iolltn I

Monlelo já fol convJdada, pOl"

duns vêzes a apresentai' depoi-:menta e presi-ar informacões ILogo esteja pronto c relarório, ~

ves-mestras do comportamento:amor, verdade, beleza, simplici­

dade, Que li. profe~sôl'il tenhn oespírrto de um ptoneiro no cam­po, humíldade no espírtto, gra­ças lias manen as. fôrça no cará­ter e, nas convicções, com atunoade IIldas CtS partes. Que tenhaesplrllo llltTUls\.a, ('lIpn1t de atrsírlJOVOS candldalos fi prom,são eçrlar crescente entusiasmo pela

CaUBlI, QlIe o jlrrfrssor spJ'1 reli­gioso e ba~eie sua v'dn em ncõesSllbr(! prtncíplos gr-nulnnmente)·!,]jrrjDSD.~~"

persistência, dc hOllorab!lidacle e tra-balho, ,

Sr. Presidente, mais uma palavrasôbre a 11 teratura que está sendo en­tregue à mocidade, Que está sendohoje dlscutlda na Imprensa e nos co­léglos: boa, ma, III1'uS bons, Iívrosmaus? Hv, uma díscu.isao oportuna Sô­bre o assunto. Chegamos à conclusão,como mouesto educador, de que real­mente se ~stâo entregando à mocrda­de livros qu não estão de acõrdo coma sua idade, com a sua vivência, coma sua psicologIa e com os aspectosreais da próprla , víua do estudante l'

, adclescente. Gostariamos que o MI-, A HOMENAGEM nístro da Educação r.sesse um estu-

Ao entrar no lIudHólio na .noí- do, não para queimar livros, pois ate da homenagem, D, Sal'a foI Inquislçáo já está multo longe, gra­rcceblda por aplausos que dura- çns a DeUS, mas pata apresentar [i­ram elnco minutos. A s~gulr, vros' adequados, livros até multo' sé­atunos e ex-alunos ela Escola Ma- rios, dívergentes re dlseordantes, masternal, representando os 24 anos dentro di' 1'~lca, dentro de nríentaçâu

de sua existência desillamm no que não estrague o estudante, Como'palco para ablat;ú-Ia e' orerecer- modesto cultor do assunto de psíco-

lhes rosas amarelas, O prímeiro iogla fomos procurados por um alu­orador foi o Comandante Rober- no que, já contaminado pelo livro,to Matlas Costa, que hil 24 anos mas reagindo no melo da leitura, per­101 II seu prtrnelro aluno, Depois, auntou-me- se era possível lei' aquêleblnram a presidente da Campa· livro, pois estava-se senttndo mal, enha da Mulher pela Democracia, não sabia se era doença déle ou se oSra. Amél1B Molina Bnstos. que livro é olue o eatnva adoecendo. Des­lembrou () apoio QlleD: Sara deu cobrlmos que a literatura do curso es­!lo movimento e disse que ela de- tava estragando o estudante, nemosVI' voltar, "ols dela o nmsu ainàn uma palavra de carinho àqueles quemulto necessita: a presidente do estão lutando, em lavor da leituraGrêmio dos Ex-Alunos, srta. adequada e oportuna, Deixamos, po­Pnlmlrllnda Donnlo, que entregcu l'ém. 11m alerta para se evitar perse­a D, Sarl1 uma plnca de membro guiçiío (t livros. Consta que um Rei­honor(lI'lo da entldadc; a profes- ior de Universidn.de, no Brasil, ti·sÔrfl. Vanda Torok, l'epreSenl.ando rou, na biblioteca da Universidadeos pais oe alunos e ex-alunos, certas páginas de \lVI'OS de autorc~que lhe orel'lou um livro de 011- clássicos, pois as cntendia nocivas in­1'0; () vlce-reJ!ar, que a sub_lIful- convenientes à mocldnde, Assirr, nãorá InterInamente, Sr. José (lo- ~e educa, niio se descduca, mesmomes de Campos. e o BIspo Nata- parque essas páginas proibidas serão

-,;J Ilacl Inocêncio do Nascimento. lidas pelo adolescente,que lhe entrell:ou um dinloma de A respeito. lemos o seguinte tópicograt,!dão do Conselho nll'elor do de "O Globo", de 6-12-65.(,(Mrdo, B~nnell, por éle presidi ..do, Em sellulda D, Sara I'pcebeuduas homenngens esprclol~' ado~ cmure'ladf'S do coló:;lo E?n­neU, que por tntertnMio do lar­dlnelro, lhe oferecel'am flMe. p,

, do Côro da Escoll1 ele Mll~IC' Sa­cra, também po~ ela f'mel_dlt,

Ainda, Sr, Prc"idente, na -t.l'lbulll1aviso a esta Casa aquilo que ,multosDeputados já sabem; que, foste lIOO,o operÍll'lo-llndriío do Brasil é JoãoPereira Gomes que mCl'ccc a bome­nagem por ser o melhor -Opel'ilrlo daPátria brasileira. Transcre"~mos,p~rtanlo, uma pequena'not.íclu de Im­prellsa a l'espelto; ,

Emoclonadll a P(llJto de núoconselluir arl,loulal' o lIgradeclomenta que ensaiara, João PereiraGomes recebeu ontem o chequede um m!!hlio de cruzeIros que o81!JSI lhe desLlnou por ter' sidoescolhIdo o Operárlo-Padráo doBras!!, na promoçlio I'eallzada por

nquélc serviço e "O Globo". Aentrega foi feita velo presidenteem exerciclo da eNI, Sr, FábioMota, em cerimônia rcallzada àtarde no gabinete da pres!d,êJl~la

d, entidade. Depúls, no auditóriodo MinIstério do TrabalhO lOencenar-se li Spmllna do Trabn­lho, João recebeu a l'\Iel1alha daOrdf'm do Mérito do t.rrabalhodas mãos do Ministro ArnaldoSusseklnd, A mesma homenagemfoi prestada ao 0pPriirio-Padrãode Minas, José TOmás da Silva,l'epresentado pelo presldenlr daCNr. Outros cidadãos reeebel'ama medalha. concedida pelo Presl~dente da Repúbllca, Inclusive opróprio MInistro Sussekind, quedepois de amanhá assumlrú ocargo de MJnist,ro do TribunalSupel'ior do Trabalho.

Diga, se uma pnla.vrn de ,*lltllsO a~~~e nt~so compatriclo. cxeapYo de

O SENTlDd DA ESCOLAAulom de V:lrlas publicações

entre ,as qunls o IlVI'o "CantaMamãe", colabora em revIstas deeducnc1io, pronunciou vârlas con­ferêncins e participou de con­"ressos naclúIlllls e estrangeiros.Num de ~eus trabalhos, sobressf.lêste trecho: "A criança !leves('l1Llr-se querIda e Ser tratadacomo um IndlVlduo. Deve sen­tir~se nccessárlll c responsável.O desenvolvlmenlo do cm áler edu personalldade súo pontos Im~

portantes a considerar, A escolrdeve ser orgnnlzada e seu pro­W'fiII1U elaborado com bD.!le nosilesejos e Interêsses das crianças,O verdadeiro sentido da escola êo ,-lo um lugar de liberdade parao desenvolvimento de uma perso­nalidade franca e eqlllllbradnAo Indo desta liberdade, as limi­tações da vida, l!: necessârlo en"sinar às crianças que hâ tempopara cada coisa e que cada COi­sa tem scu lU{>;Rr. Qlle l\ profes­sÔfn forneça às crianças aS clla-

do eatllbclccl~cnto, Eva LouíasH,I'de, deeídíra fundar um tnsu­tuto 'I'écnJco para li Forrnaçutl deFrofessôrns Pré·Primárias, e D.iara foi encarregada de fundar a

, ,5eola maternal que lhe serviriade Inboratérlo, e que em caráteresperírnenlal começuu a runero­

lI11r com apenas duas saías comll1oblllMlo de sea,Ullda mão adap­tndc, O~ recursos eram POUC0'3.D. Sarll ensínava músíca ás l:Ii­llnçus c matérlas especíanzaúasli.O lnstHulo TCl'llico. A EscolaMnlernnJ c o Jarllim de InIân­sln (lo Colpglo Bennei,t cresce­rum e D. Sara tornou-se conne­.Ida pela sua ellelêncill, seu co­nhecImento do assunto, sua de­dicação e o llrande amor que de­votava às ortnnças. Os pais dosalunos acompanhavam os traba­lhos educativos e apoiavam asínícíaüvas c utuallzneõe». Em1947, D, Sara foi aos EstadosUnIdos paru novos estudos, naUniversidade de colúmbla, e, aoregressar ao Rio, apresentou umplano pnra. a organização deuma classe de adaptação, paracrianças de seis anos de idade,Introduziu no Brasil Idéias etécnicas de ensino que hoje sãoseguidas por váríns educadores,Foi construido um nôvo euiflciopara o Curso Primário e umnnexo para o Pré-Primário. VaI­teu nos Estados Unidos em 1953,novamente fazendo um curso deespecialização na Universidade deColúmbla, onde apresentou a te­sé "Tlle Story of a SchooJ" eobteve o grau de "Masler ofAl'tS". De regresso ao Brasil, em1954, continuou como diretorll doPrê-Prlmnrio e profess6ra doInstituto Técnico, Em 1955, assu­miu a reitoria do Colé;llo Ben­netl. Fêz novos cursos nos Bsta­110s Unidos, em 1960 e em 1964,Faz parte do Conselho TécnicOConsultlvo da Organização Mun­dial de Edueaçíío PrÓ-P.rimúria eda SocIedade Bíblica, Reorganl~

,zon o Jardim de Infãncla doInstituto Central do Pr,vo. doqual é membro do Conselho Dl­l'ctor. Representa a Junta de Se­l'etor. Representa n Juntn deSenhoras Norte-Americanas naConfedel'ação Evangélica do Bra­511, é membro do ConseTho Cen­rnl (la Igreja Melodisla do Era­511, 110 qual represenla a Juntadns Missões Norte-Americanas(cIo de ligação entre a IgrejaMetodista do Brasil e a dos Es­t.udos Unidos', e preside a Co­mlssiio de Pessoal Mlsslo~ário domesmo Conaclho.

107415 S€.·xta-feíra 10..

Dezembro de 1965 10747

Bl'lIslli!i, DF' I 8 de dezembro.de 1900.

Ellmó. Sr.·, Deputado ~'lol'Jano Rubln

Prezado Senhor, .Acuso rceebímentc êlll e!!l'la de

'ti. 1l::'la., aa t::do. do :m u~ 1.10)'un­1;Jo pr'úl;imo lJll!: :J.!u::i, nu1i~jwJJ!Jo

kúo:'.-L:l~VJU:::3 svbl"o tóplco rellJ~n~::' n,sua pessoa, Ins91'ido em Órll[;O cltl lw­prenca l':\lc,ellelra, om CJ.U~, normuní­mente, sou eítado.".

00111 rwr:c!<o a. ês:~~ c~:llnto.IJt;',J~u l~Lsp~ijdel:...llJe U s::Z:Lü:i1h,i:

1) <Já no tU!!, :19 de nu. 2,""1'0, p"ccureí-o no 1'!:!J1Jclo elo .cca­!lle;,:::.J, ll. fIm de c;;iemnr minJ,a.etl::"~'lther:a pela. nbte.. (!1vu1t nda,

-n..n JO:O;fando; entretatno, eneen­·ull-lo;

:';J AO CO;'1::rJ!ll1' o :fato com oD.)uLl1úO !ll,ll"JO CCllIlfS, "31a sel'JIlJ,érDl! Igualm~n~o SUl'Pl'Ê.IaJ" leu- .(lo L'1eJuslv(J se prcnlif1calld .a, ue~-

mel1vlcl a. notl'cJa em I'lertlltJU. l!:rn-. b1Jl'a tino derlln111ifl0 do ofe:'MI­

mento, pomlercl que r,erlll, mais1ntcwwmle _um contato. pmllll1Í­I~M entre V. ;C:zn. tJ cst~ A~3es-50i']!t; ,

:;1 50ldn':1o qlle MU, só m1ndlofi, verdade c I)lUltO bem uon:"!tln;

4) A l1otJ~in de um po:;:;Jvd ve­to, par l1:.ío de milllJ!t possua aoseu H1"rc.'!so tlG JJRN l1~O tem or',~nur !IInúantento; é maJQOs.!1 ÍlJ+1L~lrallJcnte falsa.

, ' lJc~ejnndo 'l\1e dêste fato PDSZa.., Slit;.llr lQ.11110 e111~nt1lrneUlu, ,pro­

pJclnndo contllloj futuros n:11iultl~

elos, upl'oveJto Pl1l'l\ cl:téi'nnJ" UICtnlnha. 'slml,!l;,lla. e "todo meu l'tn­p~lto, - Jo,~ TClIlcredo RamollJl!LJ, Tollentll Ct'tonol,'

E cartn dc. Ibu!'..l t~úl' tsl:i. n(jt,lf lua­nUJCrl!à pelo DorJutl1do F'lorlepnoPa,,;,1f', também cllAdo na noll\. ,

l'J, 1.:11' j':n. uma emtà UO nobteDepuLed~ M,érlo aomes:

EHlsilln, 2 di! dezembro !lo 1065.,t.l~i caro Deputado' ,FlolJílno

RU':'1i.;1, ...- -

1.nl ntençlio à sua carln !lI! 33de novembro P,I", ~á qlJal se te­pnl'tlL !l lImR lJuLu' 1l1JuríoSlI. 'm­serlda nas colunas do _" Jornal do.musI1", anntl0 a etüender de quetuln !illJo" eu o, inrOl'lnaDL,~, co­±lJurJlco~!be qúe till 'falo 6 lnver~rlcJico e t.juc nenhum motivo melnvu.rla a.SSllullr, gí',1~j')Sal1lClJic,

cenira p, h(IDrI1 de qual~lucr o' 'lne·llmnt!!;-m'1ltt1 m~llOs ti cum c:1le­gll; cUJl1, nrnlza(ÜI nlUJto pl'C:<O,InJilrins DU duvldll 'RO:)~j BlIlI 'con­duta pcz~éllll oU tl'lll'.l.ca.

Tu!. noUrllu nlio enrollt.!4 .!lD'lloem nenlnmi i'Ullda.'Ilento e-·<d pDr

tCI'1 ri !lute a. Lua Jl'i[;cm: t:;l,Hlr.Ji)~a

ccr:llrn nós -amuu.!!, .-. A C~-mnrlt tios 1Jcputnd03 o co­nucco, e a mlll1. PlIl'll. COlUjJl~_!1­dt! ll.. b111xeZiL (ll1.' inírlga. q\W o-notlclatlsta da:luele ImportllnteOrr;i!o cJ~ !mjlrellEa gtlllnalJltr1lJa,proeurou falter. d'illEgI'lmlo - n,hO:!ll'll de .1In cidadão, que -rlllt­nfflCa 11 sua ~crra. e iLO Pari~mel1.to :Nnclollill no eJ(crclclo dO~lIllH1­

dato cJlle rlcsempen:t1a besla (!n:n.VlneulllUt!o-nJe, co'lllÍ'dcmenb·, ao

, seu objetivo. 'l'otso clll-lrinr-lhe Cjue de !nojo

1I1gUll1, flU qllnlquér ocaslíl!J fiz, insinuações malévolas otmt.m o.nleu colega., prlnclpnlmente. peloIllto (Joneelto em IJue o_ tenho,hOlJl'nndó-md ué sua I!m1Zaill'.

As calúniaS e injúrias ,c'-'r·tJ1n.sna lasultuosa. noticia. vfll'lils.:Iaen'. ll.qu@le ma~utlno. não hàe de.mercê ele .QeU!i, a.fl1~tllr·m!l 'do 'suaednnldcraçno. nem de pteVlllrlll:r'na opInião e /10 COIISel1~o doz D"lISJlmlgos e dos seus coléllOl.

COJ'llJnll1letlt~, <:Qlt!llR. e amIgo.I::pufado .~llirlo Gomea,. •

'{Se!f~o Ir'·OtÁRIO 00 CONORE$SONACIOrJf..t:;"""",;~~~~~=-~~~;.;...;.,;;",."Sel/ta-feira 10

'r~_;-f

131', Presidente, cllegnremos 110 1im, .~ obras cCJrW!\ e, das característí- mos J~11bCli, Assesor p~rlamen-pms o olhar 'sereno de V. Exa., mais ccs de estilo de Sibelius, tm- do :líilnUtro da. Guer.rll., votourorte do que a campainha desta, Casa, certo, terá concorrido para a a Inc!U$lio do Sr. F.lCJrlano-Rublm,cctiJ.. dizendo que o tempo finda, mator projecão de' Slbelius, na eleito pa1oP'I'Í'I do ESplrHo San-

Deixamos; hoje, da trílnma du CI!.- .Eul'opa 'e na AmérlclI. a nill(llli' to, O nome désne D*1JutlldO, cujdmnra dos Deputados p~lavro. sObre 81- fica \QUtllde em 1i'inl:)I!dlll, Que ri tl!nIn1$1:l'ú~10 no, SASP tevebellus, ·0 llrancle Jan Slbéllus, que a traçou autêntica epop~Ja., ao se tlzpectos multo eontrovertntos, foI:t"lnlúndlo. nos dou, e que devcmoa -~l() opor à ínvaeãc russa. Ma:; à par- rísccno a lapls vermelho ;tteló CO~'mirar através de sua arte, de sua te quaisquer mottvos extramusí- ronnl.,'mtJslca, no cora~i\o. na nossa memó- cuja, a grllnde~!l c1eSlbelitL~ teso 'MaIs tarde, ao 's::ber da notí-'riu. AÚlIJll'amos a Finlândia, ,\llml- ~(l](n na !nuslca fJUi!' <lHe'couhe- clu, o Cl', -..'lofJ;:no r.,-.:bllll com-I tllmos SlbtlhlS.', Eis o .que pod~mn~ COlil0S no :Brn~lI, E ressaltnrá pmc:~u no g"ljlneto do Vlco-Pre-,aflrmnr eõbre o imortal flnlandéJ: td!!ll!l mais, sem dúvida,' ce 011· r:hl~llto para Il'ílrmar ao Grin6J'aJ

vírmoa Tllplola e SUtiS illt1mns l\Xúrlo GO:llCS, ínvcranrlo o teste-"e'omposILor do nosso t,~mrlC>, Slnronlrl!l",' munbo elo Depu(:llh :rrJorlreno

de renome uníversnl, que nUI> l,ú9 ,_ I,llil!:,Hull1110S a sftulw nu. poslt<io Aineln um:l pW\'Vl'a de despemd~ à Pa",!ío, qUll o l\CDr.1l"f.nliflvn, a ~~n-hi:'r~h'{julca em que o C:U10H!!lt casn, ds 1l10(lO eem!, e 1I0il func!unâ- CO,ndiçb.o de ,re'loluc,lonil~io".

I1ClS pruDcz de - línGul\ lIgEBa nu dos. de modo particular, il.; emll1en; SI'. Prc.::lriC:lL" a 'n(jllcla súbre serna pl'Ópl'll1o Fjnlândla; onde 1J<l-S· to MBlofl'. à, J'''-'eZa lJ11P. 1l!'0 tltelltl~u-ue lnjtll'loóll, 'lli"nmante, C"tI;lI)iI~a, Óceu, fi Jah SJbelllls, cujo uente- Deputndo Amunes OllVl:ml •. nos $~flS nWIl.U'ozfl. t:íC1l,"IO:a sc.b totlOg '(.3 as­riáno de nascíménto ···tramcoí·re requerimentos st!bl'e assuntos ih alta fJ~etO!l. t'lh;wiid, porque nuncn lu!llojc. Mns o .que dWl ouvhnoe, reievnncía, mcíusíve ~óbi'e L abono tl~ llll'clor elo D-.'\.Fô, nunc8 ellerri Cil:'llindn. l'cUCnLetIl~nle, jllsUIlCll LS- Natnl' val'á os funclonlttlml da d/Una· iel]u!',I, mmm llctei cnfil dinhciros p.l"~~. llclmira<;Ílo irrestrlla: ti TmJ!~ ra, O Deput:ldo Antunes de Ollvelrr. bllc()$ iuueHLs. A m1nha ,'I;1B clt) .5:1pental/c,' sebre o me~m(J texto Ui!, por c~cl'Ho, um reqnCl'ímt'Dto- 11 unos. feu tuL1a ela ViV1Ulll no 1J1eu Es­ul1uiwf,pearianó que inspirou a M:e~!lj justJf,lcou-o, tnmh'm, 1"01' eh- tlll1t',' l.nemllro eme 6011 llo uma fam]'APpasslollatn do :BeeVJ(;ven; 11 ar1to. 1'01 1":0 ]llennrlo M JV,les!\, lu- liB de 400 l\llo~_no Espirito Se,nio. ,quo!lnpuJnrlr-llmo. poema.. smlúlliccl tnndo por funcJonários (la Clltn... Nilo jil (Im vários goO'ernrulorcs, s~n'1JCJ,'i'3Filllàndla; o COl/Certo de vlollno, pare. parecer .llpcn~s agradável 'mas Ir e:.m,cntos de dC3(fl.IJue na nepÍl'iii·c fi scgl)uda 8Jnjt;n la, unde ti po, dlo, ele jmtiça. ca, !lO E,jo dI! dU11<lÍlO c ll':ora -lO': "mes~re Inovn..· prmclp!os ~'lUi;~; Pelos trilbnl1ios na e0U70;;::I~i10 es' cidnüe, E~~a:;; c lJ, clHJli~l do meutur.llS da forma, o1JflI, 1".. nO~dl traordltuil'la. nllll recelleu gr2.tiflMr.llo, ,ó,31l!tlõ foram as trés clcil\drn lfiéie re­conhecida, de execu~oe!! ela OS~ 'bamo Il'ío recctlC1'll,ln IlUlIlcnto.. É1eH -siJl t1ll!ante 05 meus 50 anos,l~m 11"/1'0 sóbre ",lbeJlus" tdl- c;;Wo ~ml(ICJ marcrldos,' corno '~$Uiu !!l:terel vlltlns ée.rgos em meu Esro.·

tadn pelo musle~logo Gel'llld sendo marcados tiS Deputaaos. 'l'tldoll do. ·llztúull. wlnlln cnltcll:1 jl.ü!:issiO-Abraham. em Jllgll!s. nbre n. sé- dlzen1 e D t d •• d'-I' I I Y;'!til '-~ t" 1 ~" udel:rie' llIu;;io 01 tlle :Maste-rs, o que CjU os epll li os ""m ll1.Z·' nu n, ~p o """I VI li '",. nos\Se justlt)'ce, <1120 o autor, pOr eel' 1'0 para jogar !lll·U. ·Dlzetn que !la Icl:j' CC'jéglO~, 1lZ o ~tl!:;O do çllll,Jto rm l'u'

existem PUl'll. dar dinheiro no~ Depll. t'ulctnue de Dil'lllto da mlrlJlll. lerm,õle considerado uni dos majores ta dos. 'E cnsa marca está culn:l0 sô- t(ljll~l ptll Lu nas lutns Ilcllu@JJ1lcas da'compositores do sooulo X:{, .tI.. bl-e os fUneiotll'.'Jo, de, 'Cll'a ('Lle, lJhJ- l1Ieu.1.s1nüo. MM, $1', Pl'c:;lelfutc, nof:n.pitulo l, Ralph :a1l1, cstudnudo t h t • ~ ,1 ' dSibe1!us tlw Mun, asslnn!a que' o a ora, ell rr. ,illJ~O, atl'IlYCs~:-tn Vinil c;lol'clcleJ l.lC tlJtlOS os cllrgos por on e

. poder crindor do mestre era es- díflcil:, - "- jllU:cei tom ,lllCU lUl:ulo, tOlnCl Dlrelor,'timuJado pejo ambiente circl.In. PCl:ltmos, oim\'és cMzse ~n;lnel1re <lil Penlít-;:.c,!!lJI1 - anue lli.,ÇlnClS en~

colega, Deputado 'BatIsta- riamos, q!W SEj!, tiJ impumlr umll prlJllll1t1a re­dUJ1lc. Solidílo e lib~rdadc foram Si) tranmll!a mllla uma VeZ :l 1.~c.§n fOUlla. ao j,J••cmllllenitc1101{lllo do Es·'~empre rctjuls!tos vitais, em sul! l'ste ll11élo, a ....Dnl.. públl'co, ,o ,ll"~?O np'-'_ tnJu -- t LflJlO SêcJetlU'.lo de Vl!lpiíti cvida tll'tJsLlca. Um dos seus bm- t·" ~ " >grafos, Rosa l'Tc'l."ntaI'clk!lo VISl' o, que, por sÍ!lnl, foi l;ECltnilnao P;>lO obras !'ú1JllCilll, como, D~pnt!!dO Es-ttl:.lo ll!l 1"1nllln(11Il, obsel'Vott qU5 Dcputndo !:!lUl'J"u ol1velrn nl1n1 'luta- tndU:lI, como vbi;ervadu~ 110 GU'lêmo

'êle punha verdadeIra llnlxll.o em ll:;l'ente TCnl1erlll1ento, I\!Sll1Z1JO ]lor:r ~rJ elwl 'no co!üêstr.do :... 20IJtl que,_ surpreender lIS notas pCfÜlliJ a1l3 eminentes t:ole::u~ e por mIm, no St:u- nll.tJÚEJa (poro, 1:1'1\ terra de llÍnCl1CJIl,_:!Ôl'çr:s da. natureza, UJIl- !fIlo 1.16 tido de que a Mesa; oom l"eSto '1mplO, 011(;0 todo:}- (lUO ch~~{'lVnm BIl enr,rllIC-sol ;refletido na. úgua, !l, queClII na '~ue da alegria, do COl1tentam9111l11 CJlIll1 - em IOÜ09 ('sses cargos eu te"de 'lima fôlha, um tl3U!lCfJll'0 vi. ela JustJr,!t, eilllCt;lllt o Ilbol1Cl de Ilnlul, 111m a 'coW!ciLnoin de que ob~ervei o

(l 'i tino senfJdo cl~ te -(]ur. U J1ntllllll:t, " mids csc"UpUJ\l3Ó proc~diU1el1too e Jn.e rosu, (l. men avam sua U111g1- c.bono., que JlMlmos n:J rtquenm&O!o VOCJ1cl!l, se cBh\'~Bsom pnsêhtes·'o tc~-!lWçflO ml\;!cnl: ,mm ao EuaB prl. e. ri J f ri ' ,melras composJçúes" pr1m violl- .,1 e rllJ" Te e mos, Que se ell! a. 1c3- l~lJlunllO ãe todos os Pll.'mmentare.~

,no e vlolonceJo, ~scl.Jtll !!ns '102 In. do Nnl,nl. se IJÍ!o 'fô: de 30, pelo auo tepr-eaclüam aqUi.o Estado do ,Es"t\110S, intltula-~e (}t!t(J.1 d'/]{jlta _ ~i;~OB de 29 dIas, .lIoa Srs !t!.nc:oná- pJr~io SllutO.SJbellus'·- prosseg:Je Ralph Rilt • NlInca. c l'ellito," exerci' cargo -em- era um verc1l\cl~jo'o ~plcúri~· Sr. Presldente, -1Jri!2UuOS COICP.Il" nlll:\nl~:J.o feUeHl.l alr;llltllk. l'lunCtl f\11

/ta. ve~UI\-$e desdenhosame:nte, muito boa tarde. Que nJertas' por ú~n diIe.ur ue culttl lIJgUllll1 110 Go9t:JtJO:fumnndo doa malotes !'! melho' bemO<Jl'Ilcla autentica, que !lI~l'hs por i'hJelu!, rauJou !nuMs do I::iAP<J, (J eu~

. res Havunnn, l! osteufnva. feno- ,pl'oce~~o:J de1nócrátlcos. l,ltllS:' que mo !la uün..::.ilS C.Jlllrts, qU:ll1ÚU Dua­t?cllu1 capacldade l?!lr!l a :hOI\"l\r~l'tlls contra.. tu<1o aquilo :j'1C Jnfell- tOI' do sAJ!3. suo co"lu·úvo..UllM, e:'ocomida e o ·bOl~l vUlho; .As~Jm cita, o Pais. Inclusive tull'll:l'llll.o e cor- e,lvl1L!ns de IJUZp~Jç;101 pOJ: qUIJ. 81',morrCll, nonOllenllj'la, !l. :l1 de se- rH!Jç/lo. voltemos ilqul,. com a bi!nçiio ?cluuenlu; se eu nunca :lul lIUIJletttWtembro de 1957. de Deus, p::trl! fa~cl' do IlJ'MII o P~js etil~ll l~lguJna. em !'clJ2rUgno i'delnl1

A esse ilctul1rhtlvo cailil,ulo se- dnSl

esperanças. com 111 to ,conceito tio J2!~a 6.,uma lIlJil rC1J!tI'ti~úc~ cJLle nUçue"~e o~t1'o; não meMS cnnHe- c!)~ '~Ib,émJo dl1s palses dvJllznélos. n:vnos lreqUel1~el,' em túUa. a mlllll!lcedor. sObre lls SI'11'JfI~lI9, dc üc~ (nlUlt~: l'-'~. Muito bem, 1'alt1J(!~,) vlda de t'ltl·tàUlCÚía1' antigo, dn ~Cl1kiOa:l'lli'.1 AlJrn1Jnm, lVIE~rTJ') 'lUl'. nÍl'1 O ~R. FLORIANO :RUBIlI1: anos. )?Ui no SAPS tl'ziJ T~;:es .1lpCrlaS,:nc[~llpmos ll. Op!nJlIO de ,cecI! ( _ , qual1l1o~iuj mala ae cem, ,mais de du-(1l'ay _ o diz o em:aJllto. (le que ~~m revisao,- do -!'1rrJdor) :... Sr. zen los vtzes aoa demais InsLitutOli el3JboJlus "é o ma.1or me~trC' da Presldell,te, ·esla Se$S<lO, rcr;i1ncnlnl- Mínlstél'los. por que essa cnlí1l11n, Sr.Sinfonia. desde 11, morte elo :Bee- menLe ja deVIa ~slar encermélrJ, por· Pl"esldente? Por qu~ essa lntilmia?thoven", níio há' d(1Vida.. de que ~lHlllto o _P!cnim~ se ~ncontl'a me- por que essCl, Injúrla.?:l opinlílo públlca musIcal ti", In- la!nlentt;. 'li/mio e cu. nó não snllcltel a . .glntp,rrn. (]os EstndDs Unltlo3 (! V

t• ,;:x:;:''- cssa, ~meclnla pO:ljlle tcn~o E. Sr. P.rc~idente, para desmentir

da EscandiniwJa o clcativava (l o lr!~Juçu~ impedcsn. e inll.dlável de VII' tudo isso, -tenho aqui carlas lins pes'malDI' ~ln!onista vivo. E Abro- ~ ~~,u t1111ulJll 1!1ltes cille/se cncel're a soas citaclas como - testcmunhilS dullllm estuda, teCllicamente, as 7 'nB;Hc~~P l'I'!llo~~lIV!l dês te ano, E l'sta falu Uo\lciú!1o- por .~sije jorJ1I1J, A prl-·Slnfonlns conhecída·' !lEi Síbe- " c,aluade, ;::,r. prcoldente, se prellr!c trteJra é1elIlB () da Coronel José 'l'atlute-

, llus, "_ .- a,.um fato qoJoroso, atl! certo ponto do TLamo~ J(Jllbert,- á qUem niío co-, " llagJco, cJlle e o de Um órgão cl01mais n11eola pessoalmente e que no dia em

Tltc l:IisecllalleoúB O'l'chcatral te9pel!ávels ele. Imprensa. e~cl'Jla d~- que fui à presença. 40 Vloe-P:reshlen~4Jnd TJlcatrc ltluslc intlLula-$e o te PalS sel'vlr de veJcula 11 umll In- te desta CliSll., se encontraVa de fa.toslllJstnnclOEo capitulo lII, de i'D.mla. a uma injúria, a uma afronta Cln seU gabinete, A mlnhl:l Ida à prc­

',Ralph W. Wood_ Objeto cl!!'ml' ~os br10s de Um POVo c1vl1Jzado que scnça do Clenerll1.Mário OOlDcsprcn·nucloso ('stutlo é a partitura 'l'a. c o povo bl'asil~fro. ' '. de-se ao fato de ter eu anunclru:lo 11lJiola, o propósito da <lual eScte. Traia-se de uma notIcIa pu1illcada alguns colegas' que ouvira do Oen~roJve um crItico: "Mesmo que Si- no "JortlC\1 dei BrnsJl", lia. sUa, edl- Mállo Gomes a Inlormnçuo de qUSbcllus' não houvessc c~cl'lto ne' çlio 'de domingo, dia 28 do mês pas- hnverla sessões no sábado e domingonhuma. outra.- obrll. serlu. slIfici. SlUJo, a.. meu respeito. Diz Itrlnl a no- últimos. PaII'll. conflrmíll' 11. informa-ente essa parn coJoci-l0 pntrn ta: . ' ' "lia, fomos' ao -gnblnete éJe S. EXil.(lS maiores mestres éJe 'todos 0& "Um Veto -:- Ao eX!l1ll11111I', no l"oJ eSSl1 t1lmllém li. primeira vez que,tempos". 'Nos >aOltuloa whse. gabinente do 29 Vl.ce-Presidente fui IH) gnblnete" dei Vice'PresldentefluentC's. Erlc Blom, Astra Des_ da Câmar!l dos De);iUtn.dos, Dep\1- desfll,CilSíI.. Nurlcll. tlnh!l ido 111, ape-

_mond, Scott Ooúdlll'd, e David tado MárIo ,Gomes, a Hsta dos que sal' de ser amigo. há longos anos, emChernlavsky. tratam da Jn(j~jen se Inserevel'üo no partJdo da ·l'e- várias legislaturas, do Depu/aelo Má-pm:a plmlo, dns cnnçõe~, d.lI~ volução o Coronel Tancredo Ra- rJo Gomes.

10 Dezembro de 1965 -..'"'"

Sergipe:Francisco Macedo

Pernambuco:

Aderbal JuremaArruda Câmara

" Clodomir LeiteDias Lins~Rel'ácllo RêgoJoâo Cleofal'Ney MaranhãoNilo Coelho

DEI;XAl\I DE COi\IPARECER OSSENHORES

MarIo GomesNilo CoelhoHenrique La Roque

Nogueira de RezendeGabriel HermesJosé Menck

Espírito Santo:Joâo Calmon í

Rio de J!lne1ro~... Alair Ferreira'

Amaral PeixOtoEdUberto de Castro 'Emmanoel 'Walsma1lllGetúlio MouraReli RibeiroMario Tllmborlncl.eguf

Guanabara:

Manso Arinos Filho <M.IU: :Chagas FreitasJamil AmldenMendes de MoraltlRubens :BerardoVago

Minas Gerais:

Aeclo CunhaAntônio LucianoAquiles Dlníz:Blas FortesCyro Maciel (S.E.)'Gilberto FarIaGustavo CapanemaJaeder Alberp:arlaMaurlclo de Andra~e

:Bahia:

Antonio Carlos MagalhAesCícero DantasEdvaldo Flores .Rermogenes PríncipeManso CabralMario PlvaRuy Santos

Pará: ~

Gabriel HermesGilberto Ca~pelo Azevedo

MaranhãoAlberto AboudHenrIque La RoqueLuiz Fernando

Plaul:Chagas RodrIguesJoão Mendes OJlniplo

Ceará:

Alvaro LinsArmando Falcão

- Edllson Melo 'r.i.voraossían Al'Ilrípe

!;tIo Grande do Norte:

Aluisio BezerraJessé FreireVlngt Rosadb

Para1ba:Arnaldo Lafayet.teMilton CabralRaul de GóesTeotônio NetoVital do Rêgo

Durante tôda a tarde ce ontem, O SR. JOSÉ RESEGUE:a Natureza chorou. O menino tRubens Walter zar foi enterrado Sr. Presiden e.. Srs. Deputados,às 14 horas. no cemitério .pe Vlla O Município de Cândido Mota, noFormosa. Ele tinha saldo aliás, Estado de São Paulo, verá. transcor­estva saindo, mas não chegou a rer mais um nníversárío de sua run­Sll~r _ do .irupo Escl}]ar ··Se· dação, no próximo dia 28 do correnteuasüana Mlnhoto". Um pilar. mês.sem snstentação, ruiu ( Caiu sô- Trazendo, pols, ao conhecimentobre éle esmagou-o. seu entêr- desta 'Casa e da nação esta efemérí­1'0 foi um grito de protesto contra de, o faço por ser ti'atar de um Mu­a falta de cuidados com C5 crt- nícípío que, por suas caractcrlstlcasancas: contra os grupos eJ.:oJares sul {Jwerls, destaca-se das demais co­qu'} funcionam em locais ínade- munídadee brasileiras, mercê da suaquados: contra a falta de atendi- d tmento de medidas ;olldnda:l em sub ívíeão terrl orlaI em pequenas

propriedades, e de tal modo que ocaráter de urgêncla parn a gnran- progresso que alcançou nestes poucostia de vida daqueles que serão anos de sua existência são um teste­o futuro do Brasíl; 'lontra as: au- munho eloqucnte do que poderá fa­tortdaães que protegem nos- zer no Brasil uma reforma agrária

Si''' filhos. A Natur!lz!1 chorou e ·justa.foi acompanhada em seu Iamentopelos moradores de Ví~~ e'arrito. Com 591 kms quadrados de área, oEle ia ser diplomado no próxima município de Cândido Mota, sem. umsábado, mas a falta de cuidados só distrito que não seja a sua sede

das autoridades diplomaram-no que cantil com 7.288 habitantes en­com um caixão, rma sepultura e quanto que, com-sua zona. rural contal7\'lilns lúgrhnos , 11:1e salra de um com 22.013 nabítantes, tem 1.310 PI'O­ensaio do grupo coral que pll.rtlcl~ príedndes . rurais, sendo que, apenasparia das festividades 10 forma- 2 são de área de 1.000 a 3.000 necta­tura, Foi roubado a virIa. uire- res: dez de 500 a 1.000; 15 de de 300grau 05 coros celestes, porque. a 500: 15 de 200 a 300: 666 de 100 licorno criança, Inocente, tinha. li 200; 334 rle.50 a 100; 280 de 30 a 50;alma pura. A Natureza chorou no 187 de 20 II 30; 250 de 10 a 20; 100 deseu enterro. Vl1a carrão também 5 alO; e. finalmente 50 de 3 II 5 hee­e todos, nós também. Antes do tares.!~retro sair, li sua :Jr<lf~s~(l 'ti. e a Tal subdivisão da terra permitediretora do Grupo p);cvla= colo- uma produção de 200,000 abacaxis;caram entre suas mãos o dlpro- 48.000 toneladas de alfafa fenada; ..ma oficiaI aue ele ilever1il, rece- 80.000 arrobas de algodão em caroço;bel' como um dos -nethores alu- 40.000 sacas de arroz; 23.;;00 tonela­nos. As autoridades deram-lhe das de cana; 5.000 sacas de feijão;um caixão de defunto: os com- 200 tonelndns de mamona: 100.000 to­preensíveís e humanos, o qUe êle netadas de mandioca; 90.000 sacas desonhou. milho; 288.000 arrobas de café e 534

toneladas !le amendoim, anualmente.no campo atn'icola. JIi no campo daprodução animal. nroduz. por 111W, 4milhões e 95~ mil lítros de le\!.e; ,."150.000 dúzins ele ovos: 5.000 Quilosde manteiga .e 4.000 quilos de queiJo.

Como se observa. l\ producão agrl­cola e a anímal de Cãndldo Mata. al­cança um índíee dlficll de ser alcan­çado por outra comuna brasileim, f'

Isso se deve - sem dúvida. ateumn IIdem<reratlzarão da propriedade ela.terra, isto é. muttos 1>roprietários elepequenas e médlas' áreas. todos vol­tados para o Mã de produzir' mais emelhor, den tro do que preconlzl\ a re­formll agrária que o govêrno revotu­cionárIo houve pO" bl'm Instituir. deCUjos ben-tícíos .Iá não nos é licitopor em dúvída dlsnte do nrogTes!oque o munlclnln ele Cândido Motavem apresentando.

Parabenizo. pols, o 'DOVO de Cândi­do Mata pela voluntária e espontâneareforma ngrlÍrla 11 que. procedeu, bemcomo pelo florescImento que vem Im­primindo àquela nobre terra nue vaianiversariar no prôxlmo dia. 28: e ta­

(Multo ço votos para que sirva o seu exem-plo para os dema1s munlclJ)los brasi­leiros. que se procederem como pro­cederam os habitantes de CândidoMota, e.~tarão permitindo que o :Brasilatinja, multo breve, a autDsuflciênclade· que neee.'l5ltll. para alcançar ameta que a todos nos anIma, ou seja,a grandeza que lhe reserva o amll­nhã dentro do concêrto das naçõesllvres e ~oberanas do mundo

O SR, PEDRO ALEIXO:(Co1nu1licaçlio - liem revlslio do

oradOr) _ Sr. .Presidente, ocorreuontem o terceiro aniversário. da fun­dação da Rádio Alvorada, de Brasllia,

Ar. festividades que assinalaram oacontecimento, revelam bem o êXitodo en,pl'eendimento, que tem sído re­Rlmen!e objeto da sa!isfaçao gene!a-lizada. .

Interessados no assunto pediram- O SR. PRESIDENTE:me me associasse às manifcstaQ6es de Tem a palavra o Sr. Dirceu Car­júbl~ pela pas.~agem da data. Curo- doso. (f'lluSU).prlnc\c:' com satisfação o compromissoassumIdo, vim fazer ao declaração que Não está presente.assim ficará registrada nos Anais des- ~!a Casa. (Multo bem. Palma~). O ~R. PRESIDENTE:

(Discurso que se puõlica como Esgotadll. n. hon, vou levantar liIll' /ôra lido). sessão.

Que os anjos te zecüiam, Ru­blnbo ,.,

Sr. Presidente, venho fo..mular omeu mais enérgico protesto conLra osresponsáveis por essa construção. que

vitimou a índltosa urlança Peco.em nome do povo, punição lmplaca­vel, não só para os construtores comopara as autoridades responsável. pelarlscalleacâo, que não souberam cum­prir com o seu dever.

O outro caso e o referente ao 'rela·tório da Comlssíio Fedeml que acusal\ Mannesman de fraude. Desejo de­clarar que, como Deputalo .federl11.representante do povo orasüerro, usa­rei ri" tribuna alta para ..Ioglar II me­reí da trtbun o. alta \Jara elogiar amaneira enérglclt pela qUI.: vem essacomissão rearízando a sua tarefa.Chefiada pelo General Ayrton Sal­gueiro. estou certo de qUe comllellrnli firma a cumprir as suas obriga­ções,

Aproveito a eportuntdaríe tlara for­mular o .meu voto de fellcidade eagradecimentos It todos.

Era o que liuiJa e. dizer.õem) :

o SR. EURICO OLlVEmA:(Comunicação. Sem ..evf. 1l0 do ora·

dor) - Sr. Presidente, llicnas pecopermissão para ler o jOMlal "Diá"loda Noite" de ontem, que traz umano!icla referente à mortAl de umacriança.

OlARia DO CONGRESSO NACIONAL (Seção ,I) Dezembro de 1965 1074}

sso: Paulo:

Adib Chammll$Afl'ãnlo de Olivelr "Antônio de BarrosAntônio FellclanoAthié COUl'yBroca FilhoCarvalho SobrinhoCunha BuenoDias MenezeaEwaldo PintoDervllle AelgrettZ J 'F'J.·ancÍSco Scarpa.GerminaI FJ!ij6· ,

Hal'y NormatonHélclo MagherizanlHenrique 'I'urncr

.José BarbosaJosé Menck

. Llno Morgantl'Luiz FranciscoMaurIcio -GolllartMUla CammarosaMOrtiz MonteiroPadre GodinhoE'.edro MarãoPedroso. JúniorRanier! MazzllllRuy Amaral.'Yukll;h!gue Tamura

Goiás:

José Freire

Mato Grosso:

PhiladelphoGarola jPonce de A1TUdll

Paraná:'

Accioly, FilhoAntonio AnnibeIUAntônio BabyFema...'ldo Gaml\Hermes MacedoJoã.o RibeiroMário GomesMiguel Buflara .Paulo Montana .Petronio' Feru~PUnio CostaRafael RezendeRenato Celld.oniGWilson Ched Id

Santa Catllrina.:

Alva,o CatãoJoaquim Rar-iOSOsni Regi8

Rio Grande do Sul:

Antonlo BresolinCid FurtadoFlores soaresLlno BraunMarcial TerraNorberto SchmidtRaul Fila .Ruben .AlvesTarso DutraVictor 1ssler

VIII - O SR. PRESIDENTE:, . Lev~nto a sessão designando par~a extraQTdinãria matutina de ama­nhã, dia lO, às 11 horas, a seguinte:

ORDEl.\I DO DIA

Encerramento da, Convocação' Ex­"'-!\Ordinária da 3' Sessão Legislativa,,&, 5.· Legislatura. --

IX :.... Levanta-slt a sessêo às 1lJhoras. . .

10750 !1c)(ta·leira 10I~- -

De%embro de 1965

SIlPiJ::JO""""

Sccretãrio: OJmcrlndo Ruy Caporal.

Antunlo Almeida.Dirceu Cnrdoso.HenrlrJue Lillia.PJ.nJleJro CJW!;llS.WauclerJey I'amura,r,,11.1' Saldanha.Elias' Nucle,Padre NO..Jl'e.:aaul Carnc1J'o.Carvalho du Silva..DJatma Paasos.B!'&Ga l111flJIJS.Brltttl VfJil u

Cnr(Jl1w tJ? Menezes.Oceano CllJ'Jeal.Campos VergaLCarlos Werneck.DervUle AlJr",rettt.

r.EONIOESTul'ma 4 A": Quartas-feiras, As 15,3{1

haras.

'I'urma "B": Qulntns-te1rll$ às 15:30horas,

AdeJ'OllJ Jwema.Ary Alcân tllJ'll.,Ger-lcI.Jdo Mcsqulta..Manoel de Almeida.Medeiros NcttlJOrlaotlo Benolli.Amonlo AnmbeIlLLacorll' VltlUle.,MIJJo Cllmmal'osano.Josi .Barbosa.:Nec}'I NovaIs.Paulo /;o'relre.AlbIno :locnl. ,Francellno Pereira,Jose Carlos GueI'J'''Osslan Ararlpe.P.aulo Sarasate.Stello Maroja.

'José Richa.Ewaldo Pinto.Vago. '

Reunlões: Terçl\ll-felras e l]utntall·feJras às 15.30 /loras. j

Secretârio: "ad boc", Ma~ta ClélJsOnlco.

Aluli:>1:I Btzerrll.HenrIque Lima.João Menezcs,1:'el::oto da Silveira.AlaIr ~l'l'eira,

Mendes de 1,10raesMilton CIlS~~J.

Pacheco Chaves,Paulo MonUlru.,Pedro Zimmermal1JLArlosto Amudo.Paulo l\1s.Cllt1nl.1I.aul CarneiroRen:l.!o CeJJdl,nlo.

, Ario Tbeodul'lJ.AntonIo Bflisollo.José Barbusa,João HercuJJno.AJde Sampaio.ElIas carmo,Fúrt:\do Leite,Hermes Macedo.Ormeo BaLelha.Oscar Contu

• RaImundo f'adllhll., ,- :E:ento Gonçalves

Cill'valho Sobrinha.Thcophllo de Anc1radll.Carlos Werneck.Lino Morgant\.Vnll'o.

COMISSÃO DE ECONOMIA

João Bercuííno,An tônío' Bresolln.Paulo Freire,OJordnnl1 Arves,Corrêa (1:1 Cost:1.HcJtor C'z.vnJcn,ntLl\VPldllães Melo:1.uOo\'lco de AlmeJda.Vnr;o. '

TURMA "13"

El'eno'da SlIvelra- VI:c-PI'cmtlent.e,

'Dnirlo JIla.chudo - Presidente. .'l':UR..'\1.A ~A"

Taneredo Neves '- .Vtce-presldente.Cunllll. Eueno.Mano l.'WIl.Oslll He:JlS.RllnlérJ MaztilliAIu1z11J I meeiro.OlJ VeIluzo,Juse Curlos,SCíllsOlundo Andrade.ZaCHJ'W3 Sr1f me.Bcrnllrdu BiIJU.José HkhaFloriano nulJitn.Vagu.Vago.Vago.Vago.

TU'RMA "BIt

AIvaro Catão - Vlce·li'tes!uente.OJUS M1:ccdo,Geraldo Quedes.Jorge' gaJume.Marctal Terra.TeoWIJlo .Neto.Expedito RodrIgues.Augusto de 'Gregório.José Marla RIbeIro.Osmar Grafulha.,SImÍlo da Cunha.·.Sussumo B1rata.Roberto Saturnlnlt.'stello Maroja.Franco Monto,o•

Lenulr ViU [;os.cnrroa ~,'UJ'lIo, _Gusttulo Gupunemll.MIUtlns ~ll1:lrjl;ul'S,

, Necy llCVlilS.R.(brnd~ Mr'ntetro.Eml\'uJ CaladuLelJ':loJdo Haclel.Jos~ Menck 'Marcelo sanrord,VngCl,

'Rneh!d MIHIled.AnisIO RlJclJa,ArmandCl Leite.Dsso co.mbre.Dirceu CllllJuoD.Lauro LpJfii~,

l\1uUI'a f'amus.ozanam CI,elho.rverc Vargas. ­Milton Hels,·Bezerra Leite.Eaeta Neves.Díatma Passos.Heraldo Duarte.Augusto Novais.LouriVal Batistll..Et\lson Onre!>t.Franeellllo Fel eira.1,I<'uJIJU 1'11InuWll('o'1 Martins. ICarvalho Sobrlnho. COMISSÃO DE -e:OUCP.CÃOGeremíaa Fontes. E CUl.TURAVago. I

REm110ES Presidente: Lauro cruz.Turma' u A" - QUlntas-felrl\ll às 15 Daso Colrnbro. _ VIce-presIdente.

horas. ' Pr~sIl1ente.Turma "11" - Quartas-feiras, às 15

boras.Becretflrlo: Roberto Torres Hollanda.

AuxlJlnres: Aldenor da. silvll Abreu,• OrlomJo Cost.a e Neusa Pacheco.

Local: 209 andar do Anexo.

RETlNIOES

'COMISSÃO DO DISTRITO. FEtERAL

XURMA ~B"

José Bnl'!Josa - Vlce-l'rcsldente.Jocc! l3urnctc.ovu1Jo UO Abreu.UlYS3CS Gwnmr..es,

,WJlsOtl liOl'jl;,

AilJ'lno ValOlS.Manoel Bal'OUrll.:Noronha F'lIw.AJiomar Ei:!l~"lro.Luerte VICIl:'WlIson M.i; !JUS. 'Accluly I'1Í11U.Petlro M::.rilo. 'Iougo. ,Vago.

SL'PLtNna

All1s.Io rlllcha.AntonIo OlmeidatChagas Freitas,GeruJtJo uuedes,LlIur.o LejU/u,Lcnoll' VlIrllas.Martlnll ~ndrlgues.080J R2gJS.!t"naco AZel'cclo.'UrOll~O IJcls"Alce!J de .'1<.I'UlOO.AJUDe Maelllllíll.Arg,J~no Oá;luJorge Sald ""ury.I'lorlccllu I'1l1}:iJO.AnClrlJ'JC (;/mll filha,

- J05~ MurJa ~'lbelro.M!liJ'alh(,e.. Melo.nnar MetlCl~.E.l'nanl olltito,Mnnuel Tnvelra.Nlcolau 'J1Jnll1,Pedro 1" 'etll,Simão dlJ ,l(j,llba.Francn Montvro.Tcólilo de An'l=!lde.Muntz Ft>!eão,Stéllo Marola.\Valter P.:Jr..sos.:'lago.

(;OM1SSÁO DE AGRIC.ULTURAI E POL1TlCA I=!U,RAL '

!'lwllCCU Cl!aves, PresJdente.néllULo ceuuonío, VIce-Presidente.

.Augusro Nuvnla, VIce-PresIdente..Il.nmJua Garces, --lIcl'!lclito do nçgo.Moura Banloa,Munocl P>lmelda.FnuJo Montens,

I Pedra ZlmmCl'mllnn.Joilo Mellrll'~ OlJmplo.,José MandelJl.:NtiY M:trll11l:lão.Hul Ltno.J oÍ'.o Cleoflls.FuHado Leite.Bcrbcrt Le\'Y.Jales Maeo:lClo.Alexandre Coota.Plllllo CoellJo, 'JOBllplmt Azevedo.:LJno Morganti.,Ivan Luz;'J/ago.

611Plnll'E$

ICelca t1l10 F'Jlbo. ''ClayolOO e Almenc1rll.LUCJano Machado.MareJal Terl'u,Ozanam coemo.:Aluir l"étreíl'a.Philadelllb1) Garola.Hélclo Marghen?anJ.'Chagas RodrJ. ues,Manoj!} Darbura.musou Coedld,Paulo MacarlnLAfranio ar OJlvclra..:Newton Carneiro.Eillcon GarciaCorrl!a da Costa..Pereira LUCIO.Broca Filha.AtllIê COUI'Y, .Roberto Sa turnlno.

I Hugo 1I0rght.I,VagO.Vago.:neunlííes: As tercas-Ietru, As 15

noras e 30, mInutos. Turma "A" - Terças-fe1ras, às 15; Becrclií.rla.: Maria. José Leobolll. bOl'llS e 30 mInutos.

. - Turma ~B" - QuIntas-feiraS, às 15COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃC boras e 30 mlnutlls,. E JUSTiÇA PlenàrJas - QuarUls-feJra.s,· 1\515

Tllrso Dutra _ Presidente. horas c 30 mmutOll.I TOMA ~A" Sala 202 do EcJJjjelo PrInclpaL

, DJalma Ma.rlnho - Vice-Presidente, SecretárIa: Pllulo Rocha.Celestino Fllb,o.

, 1'1clson Carneiro.,Oliveira Brito.i Ylelrá de Mello.I Chagas RodrilluesiFlavto Marclllo,, MatheUs Schmldt. Arnaldo Nogue1ra _ Presidente.: Geraldo Freire,~ ::tosá Meira. TUMA ~ A"I :Rondou Pacheco. Peixoto da. Sllvel1'a _ Ylce-1;7esi-I:Arruda Cl\marll. dente '

Paulo Lauro.' •José Carlos de sonza., José Carlos Teixeira.

foi !to 10 Esmerlno AI'ruda,'(li-se que êsse pa.l'ecer, Me .Philadelpho GlU'c1a.

.VUgo.

I .

10751"Dezerhbro de 196510Sexta-feira OIÁ~IO DO' CONGRESSO NACiONAL '. (Seção I)'=- --~~=.".,..,,"'==~-:;:..;.;.:..' ""=""""':'=,;";';"""",,~=,,,=,,-====

COMISSÃO DE FINANÇASPcracehí Barcellos ,... Presidente.

TURMA "A"Perelra Lopes, Vice-Presidente.Anrnruí Furlnn,Ary Aleantara.Mario' Tarnbcrindegug,Ozanam Coelho.iArlo Theodoro.JVlanso Cabral.Wilson Chedld.cesai Prieto.Costa Lima,Flores Soares.Souza Santos.Hegel Morhy,Mario Covas.

TURMA "B"Carvalho Sobrinho, ·Vice-Preslder,te.Blval Ounto. - '\João Ribeiro.Jose Freire.Áureo de' Mello. ,Arg ilano Dario. ,Hubem Aíves,EdIson Garcia.Flavtano Ribeiro.Arves Macedo.Oscar Cardoso.Athlê courv.,L'ui,V Nassír.Jairo Brum,Vago.

SUPLENTES

Clovis Pestana.Orlando Bertolí,Levy tavares.oavoso e AlmendraMoU!a Santosliena to Azeredo.PlInlo Costa.ü&ny Regls _._Ultimo de Carvalho.Paulo Macaríní.Feruando Gama.oiemens Sampaio.8uutt Mal4Jl.BI enc da suve.ra.I1~lclo MaglJenzanLf'urtado Leite. .EzeqUlns Costa;Huui de Góes.Vl!~CCl l"llho.H\!) Santos.PIII1\o Lemos.wusou Calmon.Jtaro [i'jtlpaid1.I"mnco Montoro.Roberto SaturnlnoHamilton Prado.Henrique Turner,Meio Cunha.Vago,

nS quartas e quíntas-relras, às 15horas e 30 minutos.

Secretario: Dhylo 3uardla de "ar­valho.

POMISSÃO DE FISCALIZAÇÃOFINANCEIRA ! TOMADA DE

CONTASPlmio Lemos - Presidente.

- TURMA "A"I,;lóvis Motta - Vlce~Presldente.Geraldo Mesqulla.Leopoldu PeresPues de Almeldll.Pedro Braga .LIUlll Freire. ,fheodulo AlbuquerqueGabrIel HermesNorberto SchmldtLudovlco de Almeida.

. ,l'vlnurlclo Goulflrt.

'fUHMA "B",

Joüo Men~zes - Vice-Presidente.

Humberto Lúcena.Mlllon Cassei,Lacorle Vltalle.Fernando Gama.Antônio Carlos Magalhaes:

Osslan Araripe.Minoro Mlyamoto.Adrlão Bernardes.Vago.Vago.

I SUPLeNXES

Aluisio Bezerra.Carlos MurJllo.Jánduhy Carneiro.Ovldlo de Abreu.Phítadetphe GarCia.Waldemar G'llmarãcaY'Uklshlgue Jumura,João I:lercullno,Arto Iheodoro.Clemens Sampaio.Wilson Chedid.Souto "4aIOl.Allomar Baleeiro.

.-Ezequias Costa.Geraldo Freire.Lourival Batista, .Raul de Goes.Janary Nunes.Arruda câmara.Hamítton Prado.Waldemar Guimarães•.erro MacielEsmerino Arruda.

Reunião: Qulntas-a\'íras IIs 15 ho­ras - 219 ando

Secretllria: Stella Prata, da SilvaLopes

Assistente: Maria Geraldá .orrícoPupack.

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃOSOCIAL

Presidente: Adylío Vianna.Více-Presidenter. Hennes Macedo.

_ 'VIce-Presidente: Deputado Joâo Fer­nandes,

Amsro Rochâ.Gilberto Faria:Jose EstevesPadre VldlgaJ.Glênío Martins.-Hélcio Ma14henzanl.Joáo AlvesLlnu Braun ~

MiIlo Cammarosano.Elias Carmo.Francellnu Perelr..Lícurgo Leite.Heitor Dias.FOntes forres.LUIZ Pereira,Muniz Faleão

.(jeremias Fontes.Vago.

SUPLEN~

Chagas Freitas.Geraldo Mesquita.Jorge B:alumt:. '.Moura Santos.Tarso Outra.

, Wilson R~rlz.Dfalm.. Passos.Florlceno Paixão.Mário Mala. 'Noronha Filho.Wilson Che,dld.Zalre Nunes.Tourinho Pantas.J:,.u17 Bronzeado.:':lJmão da c Cunha..summumo Hlrata.Braga Ramos.

'MatlJeus Sehmldt.W\lson Calmon. ..RU;e(ro Coutlnho.Vago, •Reuniões: As quartas-felras. às lli~30

horas..

Secretário: Josellto Eduardo Sam­paio.

_ Brasílla, em· 26 de mala de 1965.

COMISSÃO DE MINAS e.ENERGIA'

TURMA '~A"

Presidente -. Edllson Mt:lo Téovora.'Amllltas . de Barros' - Vlc-e·Presl-

dente'. .

wauer Batista.Nonato Marques.Ra.ehid Mamed. ,Emanuel Walsmanl'lHaroldO Duarte.Dias' LmsOrmeo Botelho.Pllnlo Salgado.Aécio Cunha.yago.

TURMA- "B"Cid ~al'va:lJo' - více-sresídente,Abranãc Sabbà.Últlmo de Carvalho.GerminaI Feij6. ' 'Líster Caldas.Celso -Passos.JOlge CUI'l.Clcero Dantas.Raymundo de Andrade.vago.Vago,

SUPLENTES

D'AviJa Lins.'carlos Murllo.Celestino Filho.Henrique Lima..João caímon."Pl.nío Costa.Wilson Roriz.Clovis MataGastão Pedreira.Glênlo Martins.Mário MalaAndrade Líma Flll1o.Alvaro Catào.Dnar lV..endes,

. GU VellosoHorácio Bethôníco,Machado Rolembcrg.Euel1des rrlches.Walter Passos.Alexandre Costa.MauricIo Goulart.

, Vago., Vago.

REUNIOES

Turma "A" - As quartas-feiras, às15 horas.

rurma dB" - As quintas-feiras, às15 horas.

secretartat Zilda Neves de Carva-lho. "

COMISSÃO DE ORÇAMENTOGuilherme de·Ollvelr" Presidente.- :r'URMA "A'"

'paUlo .8arãsate, Vlce-presic.,rit••

Aderbal Jurema.Aloysio de Castro.Bias Fortes. .Clovis PestllnaPonce de Arruda.Armando, Carneiro.Gastão I?eclreira..Manoel N'ovais.Ozlres Pontes'PaulI. '\1a,:arin1.Afrânio 'it Ollvelrll-.José Bonifácio.Lourival BatIsta.Wilson Falcão.Francisco Adeodato.Clodomlr MiJlet.

TURMA "B", Souto Maior, vleé-Presidente.

Armando Corrêa.Benedito VazJoaquim Ramos;LyriO Bertoh.Paes de Andrada..AbraMo. Moura.Antonio Baby.Clemens Sampaio.

DnllJ' Mendes.Lui~ Brcnaeado.'Newton Bronzeado.Newton Carnelrp.Saldanha Derzi.Aniz Baclra.Bento Gonçalves.­Wal ter Passos.

TURMA "C"

Jannary Nunes, Vice-Presidente;Ant6nlo Feliciano.Dlrno Piles.Getúlio .Moura: .Janduhy Carneho.Jesse Freire..J oeJ Barbosa.Mllvernes Lima.Mala Neto. •Oswaldo Lima Filho•Mmon Reis.Alceu de Carvalho.Alde Sampaio.Adolfo' Oliveira.Ruy Santos.Carneiro de Loyola.Odilon Ribeiro ooutínhaVago.

SUPLENIES

Abrahão Sabbá.Ar! Alcântara.Blvar Olyntho,Chagas &'reftas.Dia; MaceaoEdgar Pereira.Euclides' wtcar,João Calmon.Jorge Kalume.João Carlos Teixeira'.;LUCiano Machadu.Manoel de Almeida.Márto I'amborlnclegllJMendes.clt Moraes.O>!llJ Regls,Plínio Costa.,5!'Uklshlgue ' I:amura.

, Alois!'o NonO.Argilano Uarlo.Chagas Rudrlg'les.Elias Nacíe.Fernando Gama..Jos~ Resegue.

. Osmar Grafulha.RUI Llno. "Aurtno vaíoís.TêMulo AlbUqUerqtle.

'Ilnírtn Machado.Cló·Jls Motta.Tabosa dÊ Almeida.Albino Zen!. .AntônIo Carlos Magalhães.

'Augusto NOVa0!.corrêa da costa.Emival Calado.Furtado Le1te.Gabriel Hermes. - ,Reitor Cavalcante.Herbel·t Levy.'José SarneyPereira Luclo.Plinlo Lemos.Jorge CurlI,'Jd bVlco ae AlmeIda.MlnOro- Mlyamoto;José Meneie, I

, Floriano Rublm.-.Jairo BrumMáriO Covas.MCIO CI,lOha. 'Vago.Vago.Vago.Vago.

REUNIOES

Plena, - Quartas-lelras às 15 ho­:t'""as.

'I'urma A - Terças-lelrlUl às 15

Turma C - Quintas-feiras $.S._15

horas,Secretário: Ssmuel Malhelros.

AuxlIlar: SalVador Ribeiro 'MIlYI·lnk.hC1!'as.horas.

Turmll B - Quartas-feiras às. 10... Florlsceno Paixão.

10752 Sexta-feira 10~

Dt~-RIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção IL Dezembro de 1965

Dep l:\lnl30 a~ VUJ1ha.Dep. Jos~ MeIra,Dell. Dias LlUbDep. Oliveira Btll<l.Dep. Paes de Andrade.Dep Renato Azercdo.Dep. Slval' OlyntoDep. Arnaldo Lafayette•Dep, Clodomlr Leite

- Dep, Mllvernes Lima.Dep XavIer Fernandes.Dep ArIstófane~ Fernandes.Dep-('swuldo zanelloP',eunlões: às terças-feu·as. <\s 1'1 110­

rabo na Sala da 'Comllllllio de ServiçoPúblico. .

Secretârla: D1va iedda Veiga deLemos••

SUPLS~TES

Clóvis Pestana.Gcraldo .Mesqul~.

,Jose aurnett.Nonato, Marques.Rachid Mllmed.·Paulo MontlU'ls.\Valdemar Guimarães.Alde sampaio.Jales Machado.Jorge canTourInho Ualltas.·;­armeo Botelho.José Maria.Maia NctoAntônio Baby.Luna Freire.Walcllr Simões.oastão Pedreira.'Oswaldo ZllnelJo.Bento Gonçalves.

Pe- Anlz Badra. •ReunIões às quartal-relrM. às 14

hO_lhoras. ,I secretárIa: ADnlta Cruz Lopes da-----_._-------

LOCALt lO" ANDAR 00 .\NEXORAMAIS: 15\: li: ~60

COMISSÃO' DO POLlOONODAS S~CAS

MEMBIWS El"E'l'IVOSDep. FranccJloo Pereira. presid(,nte.Dep. Arnaldo Garce2l, Vlce-l'tesi-

dente.nen. Costa Lima.Dep Oscar Cardoso.Dep, Oartos MurUo,Dep. Moura Sant{)s.Dep. waiter Batista.Dep. Am'iDo Valots.Dep. Ney Maranhào.Dep. João Mendes Ollmplo.Dep. Muniz Fc.lcào.Dep Ribeiro emltinho.Dep Wallpl Passos

C:::lft"LENtt5

CHEl~El JOSl1: il'lARIA VALDETARO VIA..'IINA

Abrahão Sutlbá.José FreireJorge K;llllmePonce de Arruda.Manoel Barbuda.Armando CarneIro.Dlalma Passos.EmIval Calado.Adriano Gonçalves.Jalles Machado.Lapa de Castro.Odllon R1betro Coutinho.Ralmundo • Andrade.

COMISSõES ESPECIAIS. MISTAS E EXTERNAS

COMISSÁO DE SERViÇO ICOMISSÃO DE TRANSPORTES,POBLlCO, COMUNICAÇõES E OBRAS

Gayoso e Almcnda - preSldE'llte.1 POBlIl:ASJamil Amlden - Vice-Presidente. Celso Amaral - Presidente.Ezequias Costa _ Vice-Presidente. Vasco Filho, Vice-Presidente.Alair FerreU'à. ortanõo Bertol1, Yice-Presidente.BUrJamllqul de Miranda. Armando Leite.Cbagils Freitas. Celso Murta.Euclides Wlcar. Geraldo de Plna.AIVHW Lins, Josaphat Borges.Edésio Nunes.aoào Veiga, :M~Urlclo de Andrade.Pedro Catalão. PI.mlo Costa.Francisco Elesbão. . Dj(lmlclo Preítas,DuJclno Monl mo lle Cl1l!tro. liOl'àclO Bethónlco.Edllberto ele Castro )/lICblldO Ir-ollemberg'.. ' Nicolau Tuma.

Aaflano Gonçalves. Arlosto Amado,Tu!y Nn861f. Aqutles Dlniz.Vago. Baeta Neves.

VVago. Antunes de Oliveira.

ago, Dias Menezes.VlIgo. Alexandre Costa.Vago. Old Forlado.

Vago

COMISSÃO DE VALOR'IZAÇAQ IECONôMICA DA AMAZôNIA1. Jose Esteves. eresidente.2: Uabrlel aermes, Vice-presidente.3. Barlamaqul de Miranda '4. Rl1coid Mamen.S. Mattos Carvalho.6. Líster Caldas.7. Aureo Mello,8. Gilberto Campello de9. correa da Costa.

10, Frar ~Isco Elesbflo.11. stéllo Marola.12 Pa'ulo Coelho. •13. Vago.

SUPLENTES

COMISSÃO DE SAODE

COMISSÃO DE SEOURANÇANACIONAL

Hamilton Nogueira. Presidente.Regls Paclieco. Vlce-Pre.sldente.Mario Mala, VIce-PresIdente.Matos Carvalho.JaeJel Alber!,Jrla••Miguel Marcondes.Mario MalaAustrelleSIw de Mendonça.Miguel Buflora.Vlngt RusudoEpllogo de Campos.Ali'tno ZenJJosé aumeerto.Lapo de Castro.Aristófanes Fernandes.Vago.Vago.Vago.Vago.Val!o.Vago.

Broca FíI.llo - PresIdente.Costa Cavalcanti - Vlce-Presldente,BP.njamIW F'\rah - Vice-PresIdenteArmanúo F·alcào.Antol1lo LU(·lUno.EdgaI Pereu a:LUIS ~·ernllnuo.

LUCIano Machado.Aneomo Annlbelli.Arnaldo L~tayette;

Belio Rlbeu"Rubens Berardo.Joàu MenaesPeireíra ""rJO.Ft';'raz E~rtna

. Tourmht· Uantas:1"ranclscc I icodato,~uy Amar••:.Euelldes rric1les.Oswaldo Zanello.Vago.

COMISSÃO DE RElAÇõESEX1ERIORES

COMISSÃO Di REDAÇÃOMedeiros Neto. Presldente.Leão Sampaio,Renato Azeredo.Clodomlr Leite.Eurico Ribeiro.'

SUPLENTElS

Martins nodl·lgues.Wai ter BatistaChagas Rodrigues.João flerculino.Augusto Novaes.

Secretario - Antônio ee Pádua RI­beiro.

Reuniões: Quintas-feiras, às 16 ho­ras,

Armando Lel«).Raymundo PadJlha - PresIdente. Daso Connbra,

TURMA "A" Guílhermíno de OUvelr&Janduhy Carneiro.

Gilberto CampelJo de Azevedo .-~ .:'oão fl,lbClr(J.Vice-Presidente. ' FrancIsco Macedo. Armando Corrêa•.

Mendes de' Morais. Renato ceüdõnío, Arnaldo Garcez.Hermógenes prlncipe. Joao Alves Henrique LIma,João Calmon. João Veiga. Lauro Leitão.Levy Tavares. Lwz Coelho. Mendes de ~"oraes.Croacy de Oliveira. José Resegue. Moura tantosAlUno Machado. Lauro Cruz Benjamin Farall.José Resegue, Oceano caneraí. Luna- r,'refre.AJaucto Cardoso. F'ranclsco E!esbão. Eul'Ico H.lbelro.Oscar corrêa, BrIto Velho Necv Novaes.Raul de Goes. . WUson FalclÍo. -, Noronba Filho.Antonio de Barros. ' Datton Lima ' Braga Ran.osAfonso Arinob Pilho. MUlOro Mlyamoto. ILourIval BaptIsta.LUI" Francisco. Floriano Rublm. Padre Godlnho.Hugo Sorgh!. Vago. Paulo SlU'lIsate

TURMA "B" Vqgo. Tourinho OllUtJ1S.Secretária: Eeber A. T. Monteiro e Muniz Falcão.

Rebato Archer _ Vice-Presidente. e Barros. Aristóteles FernandesAdelmar Carvalho. Reuniões: Quartas-feIras. ás 15,30 (1s"as êlardoso..Amaral PeIxoto. horas no' 169 andar - Anexo. \lago.Olavo Costa, Vago,FI'anelsco Scarpa. Sccret?.ria - Maria da GlóriaZalre Nunes res roreJly.Ivette Vargas. Reuniões: QuInta-feIras. às 16Waldyr SImões.Moreira da Rocha. raso na sala. 217.Jose Sarney.Aroldo Carvalho.Padre Godlnho.Henrique !'urne!'.Ewaldo PInto ­Vago.

supxnrn:.AloysIo de Castro.Armando Leite.Cunha Bueno.H.umbe.t·to Lucena.Jesse FreIre.LeopOldo Peres.Mauricio de Andrade.P..es de Andrade.Peracchi Barcellos.Rafael Rezende.Benjamin Farah.Breno da Silveira..Djalma Passoi,Manuel Barbuda.~edro Catalão. SUPLENtts

~to~n:,els. AntônIo AlmeJda.Oswaldo LIma Filho. Gayuso e Almendra.Ad I h I Jos. BUl'Dett,

o p o OUvera. Lyrio Bertul!.g~:~a ~~:alcant1 Peracchl Barcelos.Leão SampaIo. João Mendes Olymplo.llewton Carneiro. Pedro Braga.LourIval Bapt1llta. Rezende Monteiro.C

• Petrônio Pernal.OIT"a da Costa. Gilberto ....~Gvedo.

Lapa de Castro. Vlngt RosaaoWilson Calmon. Adaucto Cardoso.José Menck. . Amaral Nero.José RIcha.Dias Menezes. Elias Cal'ntuAdrião Bernardes. zacarll<s SeJeme..ocUr le Araujo. FlavIllDO Iilbmo.

Bento GIII"'lalves.REUNIOES Lino MOl'gantL

Josaphat Azevedo.Turma "A" - As quartas-feb'as às Athíê COUry

15,30 ho~as. - Affonso AnschaU.Turma "B" - As quintas-feiras. às Secretlir1o: George. do Rêgo Ca-

16.30 horas. Ivalcantl Sllva.Secretã>:lo - José Mario B1mllato ReunIões: Quartas-feiras, às 111 bo-Local - 13' Ilndar ao Anexa. Tas; no 229 lIudar do Anexo.

Sexta-feira 10' ,I!!~_.,~.---' ..

DlARIO DO CONCRESSO NACI'ONAt: '('Seção 1)' Dezembro de 1965 10753""

COMPARlrCú'\1EN1"O DE AUTORI­DAD.J;:S. DIRIaENTES DE ÓRGAOS

E TlWNICOS A COMISSÃO DEAGRICULTURA E POL1TICA

RURAL

PROPOSIÇõES PENDENTES DE.PARECER

Projeto n9 563-63 - "Ealabelecl!normas para fixação· dO. preço ~da DO!'­l'acha nalural e dá ou!1'l\S ]ll'oviden­clas" ., AUtOl': Deputado Valelio Magá~lháee.

Projeto n~ 611-63 - "Dispõe &ôbreo depósito anualmente feilo eln' C01\':til. especial" nll' Banco de Crécllto elátl.mazOllia·S.A., de' quantia igual àsüotaçõe~ allUl1is lJrevlst::\s no llrHf:Q199, àa:ConStitUl~ão' Federal c dá OU~tl't.J provitlêl1cías". . . ',Autor: Deputado Paulo Coelho'Relator:' Deputado Manoc1 de, Al-

meida.· .Projeto n~ 2. Oa9-64 - "Regula li

'revenda: de material pecuário...,Autor: Senado ~Fetieral

Relatm:" DeputadO OelesLiho Filho.l'rojeto'n9'2.7ô'-65'''':' "Cri:l o Fun-

do de ReTlorestamellto Nacional ­FURENA -' junta ao Ministério daAgrlcultlll"O. e" dá' outras p~ovidéll·eias" .

Auior: Deputado' Jose à1:aria Ribei­ro.

Re1atm·: 'Dêputado Newton Car­neiro.

Projeto n 9 'L 708-64 - "Aulori711 oPoder Executivo' a 'abrir. através' da.SUperillf:elldcnllÍll. da 'Politica Agl'lÍ"latl créc1Ho es;Jecial' de Cr$ 500,OOO,~eô(quinhentos' milhões de ~ruzell'osl.destinado no paga!nelrto, pcla ·ar.ul­síeito de lerras, nos' EStados do t,a.~ralllí e Mato Gmsso", '

Aulor: Poder' ExecutivoRelator: Députado Edson Garcia.Projeto n 9 '1.230-51 - 'uln~litui lId-

N Código de Caça e Pesca".Autor: Poder ElIeculivo

, Relalor: Deputado Newton Carnei-ro. ,.

. Projelo n? l.S:ia.-A-56 - "Cria CIServiço AgropecuÚl'lo do Exército".

Autor: Poder ExecutivoRe~ator: Deputa,dQ Pacheco ,e Cha-v.. '

PROPOSIÇÃO CO;'{ PEDIDO DE. VISTA.

Pl'ojeto n9 1.190-63 - ".Disclpllnaa exLraçàó dé calbár'eo e estabelecenormas pll"ta ll. ptódução de cal moidapara Ilso (igl'lcoln.:·· N9 27.4-65 - Compareceram, ateil-

Autor: ',Deputada' Osmar GrafulllK, dendo à convocação desta Conúss!ío 'Relator: De!llftll'do .LucIano Ma311!'1-1 os monos. 51'S. Ministros otávio Gou:

do . , , '". vela de Bulhões e Hugo de Almeida.Vista cO!lce"diUa :tos sellh.ol"es Depu- Leme, l'cspectivamente das Pastas da.Manoel' de'A1lnelda' e IVlIn Luz. Fazenda e Agricult'Ura. Com a flnl1\i-

tall'os: .'."., ' .. '. ; - - d~de de 'jlrest,arem CIlclarecimcntos n()

ATAS DAS COMISSõES

i<1tOPOSrçõES REJEITADASíndica~ão n? 5-63 - "S.ugere à Co­

missão de Agriculturae Polltlca Rl!­ral a claboraclío de Projeto conce­dendo subvenção à Associação BrÂsl­101rn de Crindorcs d~ Bovinos da Rn­çn Holandesa, d~ Sfio Puulo".

'Autor: Del'luiaoo Anttlnio Pellclano,Relator: Deputado Luclano Ma-

ehado. 'Projeto n9 346-63 - "Supl'ime o

corrfiseo silbre o cafe".Auf.or: Deputado Newton Carneiro

e outros.Relatol': Jal~s Machado.Projetõ nO 8.811-64 - "Estabelece

n~vas normas para! a constituição e

Projeto n9 1. 905-64 -.:. "Reduz em50% a Quota. de contl'ibllid\o uara assafras cafeeira. fl4-Il!1 e 6iHI6".

Autor: Deputado GemIdo deros. ,

Relator: Deputado Rcnntodônio. . , "

Projeto n9 2,66~-6fi - "AH.e\·a di.,uosítlvo da T,;,\ 11° 3.244, de 14 deaf(ôsto de 1<:!57. "utorlza nhertll\'R decrédito e n", oub'as mOI'!denclas".

Autor: Ponel' F.KPclItivo.Relator: Deputado Pacheco e Cha­

ves.Proletn n" o. 874-flS '- "Institui o

nôvn 'C ódírr" "Florestal".Autor: poder Executivo.Relator: Deputado Newton Carneiro.Projeto n9 3.125-65 - "Instltuclo-

nall7.a o créc1lto 'Rural". .. Autor: Poder, BXPCll tlvo.

Relator: De11l1tn{l" 1\'an Luz.Projeto n9 3.135-!\5 - "Autorint "

Departamcnto Nacional de' ObrasContra AS SêCllS a utili7.lIr parte dosseus recursos em oneracõeA dc "I'~riito

rotativo nam as finalldades. Indica­das. e dá outra' 'll'ovldênc!as".

Autor: PodeI' Executivo.Relator: Deputndo ,loão C1eofas.

IPROPOSIÇõES REDISTRIBUIDAS,proJeto n? 563-63 - "Estabelece nur­

tos InctU.strializados. qU~ não' sejam fiscalização de Coopera' .lva de crédito mas para tlxaçâo ,do preço da, bor­obtidos ,éxclusívamel}te de pele ant- ou com secao de orédrto, definindo a r:,c1~~ natural e da outras providen-mal e dá outras ,providências" ,- eompetêncía da SUMOC. para pro- eras , " . ~"

Autor: Deputado .Arnaldo Nogueira, nuncíar-se, quanto aos aspectos eco- Auror: Depll!ado Valel'lO MllglllhuesRelatot: Deplttado Manoel de A1- nõmícos, monetários ~ openrclonaís Rclll.tor: Depu lado Wlis~n c,almua

melda, . '" elas atividades daquelaa ol'g'mizs,çóes". PROPO,~~ço1pS E~~ l'AU'lAProjeto n'l 2.737,65 _ "Modifica Autor: Poder EX€Clltí\O. .'p;o~eto n ~1-6~ - _Altc.r~ dISP~-

legislação anteríor SÔbl'C cf' uso da . Relator: Deputado Newton Carnelrü. sltívos da ~el n· 3.2~3, ue. 27 cemarca. de fogo. no gado bovtno", Projeto nv 1'.833-61 - "'l':l'ansi'ere ~g()SIO ce 19;:7. que errou céduías ce

Autor: poder EY.ecutlvo. ao domínio ela SuperlnLelltléllCia 'ua creuno rural, .w P l·t·. A .,. " 50-'1' il. d"l Autor: Deputado M!lton Dutra

Relator: .D~putado pacheco Cpaves. ~ 1.1~a gl.U}~ - , L ''', - ~ .v. - 11.elnt01': Deputado Mandelli Filho;Projeto .nv. -2.793-~5 - ~'I)lspoe so- l?lstello ~"a A[,nC;rlíUla, P~I li eleiw. de Projeto 11'/ OO-A-63 - "Reformllla.

bre a inspeção, e flscalizaçao de In- eotonízaçâo, 1.6?3.00U .na de, terras a pohtíca -do trigo no Pais.".:l'redientcs, alimentos e produtos dcs- ,das fazendas nacíonms ,u: cru~ara.,e Autor: oomíssao de Ílcoúomiátlnados à alímentacâo animal e dll. 'Casalvasco, E;tado de N.fhO OI.OSSO Relator: ·Deputado ,Lucmno ií1acl1a-outras provídêncías"; • Autor: ,?~p!liado EdSO~l Gar~1l1. do:.', " ,

Autor: Poder Executivo. . RelatO!. Deplltado Iv,m Luz, . Projeto n~ 2.230-64 - "DIspõe '~O-Relator (do vencido): peputaao PROPOSIÇõES MANDADAS ore a exploração das sallnas e aí-

,ToflO Mendes Olimplo. . ARQUIVAR tera a Lei 11'/ 4.137, de 13 de ma.oProjeto 119 2.964·65 - i'Autol'!za o de 1957 e o Decreto 11 "0!6.002, de 1{>

tnstttuto Brasileiro do Café. a doar Lndicaçâo n O,O-65 - "Suj:(el'e o en· de maio de 1959".área à Universidade de Campinas". eamlllhamento a Comíssllo de Agri- Autol':.Depulado Gabricl Hermes

Autor: Deputado Herbert LevY. cultura e Política Rural, de documen- Relator: Deputacjo RUY LinoRelator: Deputado Pacheco onavcs. lOS que menciona c Inc.utv.: Projeto .,n" 2,046-il4 -. "ConsidemProjeto 119 3.026-65 _ "Dispõe sõ- , Autor: DeputadCl Antônio FelicianlJ a .Fcaeraçao das CooJ;lerallvas de~Ca-

bre a. fiscalizl1ção de comérclo e uso . Relator: Deputado l'ereira LucIa. fC1cult9res como entídade de r.epre-de produtos fitossanitári05 c dá ou- projeto 11'1 1.Ull-A-55 r-r "Dispõe ôen[~r,ao da classe~ podendo rcg1s,LJ artras provldênctas". -, sõbre o Código 1"1or08[nl". candídatcs as eíeíções de reprcEe~nan-

Autor: Poder Executivo . Autor: Comissão Especin1' l~~ da lavo'-!ra na Jm:1,; ,AdmimsH~:RelatO!" Deputado Ivan Luz., Relator: Deputado pacheco e cha- tíva do lllstttuto Braslleno do CaH •Proieto 'n9 3 033-65 _ "Torna obrt- ves. Autor: Deputado Oswaldo zaneno

gató rio, pelas' emnrêsas concesstcna- PROPOSIÇOES EM DILIG,ll:Nç:lA .Relator: Deputado Renato, OClidó-tias de servícos nüblícos. o cmnrpAl'o mo.de madeíras 'e dá outras providên- Projeto n~ 864-63 - "Autorizll oeias", poder EXecutivo a abril' pelo MInis-

Autor: Poder Executlvo.· térlo da Agricu!tura. o credito espe-Relator: DCllutlldo Newton C't1'l1clrn, elal de Cr$ 120.000.UUO lcento e vinteProjeto n9 3.034-65 _ "Distõl' sôbre mHhúés 'de cruzeirosl pala atender li.

o obrllrat/.lrieclorie o;, serem ouvidas .s despesas com 'a lnstnlaçao de 25 0001'­autoriQ,nilp~~ fl.nre.slnis na anl'Ovoi',ão denadol'las nas zonas Norte. 'Nordeste.de olantas f ui'mos de loteam~nto Lestc" Sul e Centrá-Oeste".

. Autor: Poder EXecutivonnr~ venda 'de terrenos em presta'" Relator: Deputado Luciano Ma-ÇÕl"Fi

I' . 1 d .•

Autor: Poder Executivo. C la Q.Projeto n9 !HO-65 - __"D~fine 'o I"e-Relator: D?put!!do Newton Cal'- gIme imidico das iaxas e muHas '!.IU-

11elro.· feridas na forma do decreto-Ie! oú­PROPOSH16ER APROVADAS COM mero 334, de 15-3-38, - que estabe-

SOB8TrTUTIVO Ieee a classificação c fisc~,!ização .losprodutos agrlcolas e pecuârics c ma­térias primas do pais, destinadas ll.exportação, visando sua padroniza-ção". '

Bar- Autor: Deputado Adylio VianaRe1atoi': . Depulado Luclano' Ma­

CeU- ehado.Projeto n 9 2.090-B4 - "Determina

a Clitregij, sem' ônus, nos colonos daColônia Federal de Dourados, d9S tl­tulos definitivos de proI1riedade cIosreHpectivos lotes".

Autor:' Senado FederalRelator:· DeplltacIo Ivan Luz.

PROPOSIÇÕES' COM VOTAÇAOADIADA

PI'ojeto "n9 003-63 - "Dispõe sôbrecontratos de arrendamento l'mal".

Aútor: Deputado Tarso Dutra,~Re1ator; Deputado Luciano' Ma­

chado.Projeto 119 2.590-65 - "Modlflc;l

disposit~vos dQ Lei 'n'l 4.021, de ~O eledezembro de 1961, que cria a, pro­fissão de leiloeiro rural e dá outrasprovidencias" •

Autor: Deputado peracchl B!lrcelo..~

Relalor: Deputado IvaI' Luz.Projeto n9 2.614-65 - "Altera dis'-

positivos da Lei n9 3.253, de 27 dcagôsto de 1957, que llria cédulas decrédito" rtlral e dá outras providên-cias". '

Autor: Deputado otâvio CestirloRelator: Deputado Ivan LUZ,

RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA. COMISSAO DE AGRICULTURA E

POLíTICA' RURAL, DURANTE OPERíODO DE 10 DE MARÇO A 20DE NOVEMBRO DE 1965-

Número de reuniões , '. 24Reuniões ordinárias ..... ,....... 11Rennif)es extraordínérlas •..• , . . 13convocação de Autoridades 5Proposições recebídas .... I ••• ~ • • • 33Proposições dístríbuídas e redis-

Iríbuídns "," •.. , .. . 34Projetos oriundos do Podei Exe-

cutivo 18Oficios expedidos . • . .. .. .. .. 19

PROPOSIÇõES APROVADASprojet~ ,n? 2.125--64 - "Assegura

aos cafeicultores taxa especial decãmbío para' a importação de fertili­zantes, ínsettcldas e equipamentos".

Autor: Deputado' Newton CarneiroRclat.or: Deputado corrêa da Costa.

, 'Projeto n9 2.257-64 - "Auü?riza oMinistério da Agricultura. a doar áreade terreno à A.ssociação Rural' de Pe­d~'o I;~opo1ao, para 05 .fins que espe-cíüca . ,

Autor: Deputado João Hercullno. 'Relator: Deputado Renato Celidô-

nw. ,Projeto -de Decreto Legislativo nú­

mero 231-65 - "Aprova o texto doProtocolo firmado, pelo, Bl'a~ll . em'Washington a 19 de abril de 1965, queprorroga o prazo de vigência do Acôr­do Il'lternacional do Trigo em 1962",. Autor: Comissão de Relações Ex­terjores.

Relntor: Deputado Luciano Ma­chado.

Projeto n9 2.704-65 - "Dispõ~ sô­bre a organização, funcionamento eexte11são dos registros genealó gicos deanimais doméstico,; no País",

Autor: Poder Executivo.Relator:' Deputado Jolio Mendes

Olimpio.ProjetoO ,n9 2.755-65 - "Dispóe sõbr,e

!l.' fiscalizarÃo do comércio dc 'semen­tes e mudas e dá outras providên-cias". '

Autor: Poder Executivo., Relator: Deputado Afrânio' ,de Oli­veira.

Projeto. n? 2.'790-65 - '''TransfeJ'ea Seção de Irrigaçã~ da. Divisão deAgu!ls do Depal·tamentn Nacional daProdução Mineral do Ministério dasMinas, e Energia.. para o Servic.o dePromoção A~ropecuári!U! do Denartn­mento de Promoção Agropecuária: doMinistério da. Agricultura e dá outrasprovidencias"•

Autor: Poder Execut.\vn.Relator: Dellutaé'lo Furtado Leite.

. Projeto n? 3.059-65 - "Autoriza aabertura' do crédito especial de ...•Cr$ 11.283.990.500 (onze bilhões. 'du·zen tos e oltent~ e três tnilhões, nove­centos e 110venh mil e /Juinhenl"scruzeiros) ao Ministério da A'O'icu1­tura. para atenditnento de comnro­mlssos resIduais assumlclos em 1964,por seus 6rllãos tê~licos".

Autor: Porkr Executivo.Relator: Deplltl\do Luclallo Ma-

chndo. 'Projeto n" 3.133-65 - "ExUngUp a

Divisão de CoolleratlvlsJno.o Omant­zação Rural do Oenartamento fie P-"!o'moção Agropecuár!lt do Mlnlst<'I'!<! .,..Agricultura, transfere Atribulçóes edá outras o1'ovidênclas". '

Autor: Poder Execut.\vo,Relator: De~~tado ~andelli FlIho

PROPOSIQõES- APR0VADAS COM~MENDAS ~ -

Projeto n? 1.024-65 '- "PI'orroga tivencimellto dos débitos dQ.~ cafeiculto­res, e dá. outras providências".

Autor: Deputado ··AIUno Macilado.Relutar: Deputado PereÍl'à Lúcio.Projeto . n~ 2.648'-65 - "Proib~ (I

emI!rêgo da,palayro. couro em produ-

Dezembro de 1965'

2 N9 3.231-65 - do sr. ~el;on ~:J2 neíro - altera 11 denemínaçâo lID'2 Curso de Museus, do Museu Híston­1 co Nauíunal, para Escola' Nacional de1 MuseologJa oustavo Barroso~~.ol':1 Dep. Celealino Filho.1 N9 2.957·65 - do Senado F~,;Ifl'lllo - altera a redação do art. 461 ­O "eaput" e seu § 19 da consonczeaoO das Leis do Trabalho. aprovada 1l,~JiI

'o Decreto-lei n9 5.452, de 19 de mmoO de 1964. Relator: Dep, Floriccno Plll~O xào ,O NU 2. 583-G5 ~ do sr , lIélclo Man­O .ghenzant - auera o parâgrato 2~ doO art. ~3, da Lei nV 3.807, de 26.9.00 J

O Relalol'l Dep, Florlceno patxãoN9 3.111-65 - do Senado F'~i.Iel aI

- autoriza o poder Executivo 11 desa­propriar a casa onde residiu u píntor '.cãndído Portinarl, Iocalízada em 1310­dowsk], São Paulo. Relator: .Dep. JoséBarbosa.

N9 3.252-65 - do sr. Athie C01lrl~ dispõe sôbre a trasladaçÍlo das cln­zas do Padre Bartolomeu Lourenço deousmüo, da cidade de Toledo, na Eg­

r' lha, para o monumento a ser cri:gldo em praça pública ;1a cidade desantos, Estado de São Paulo, Rela­tor: Dep. José Barbosa.. N9 3.137-65 - do sr. Paulo Frclre

- altera o Item VIII do art. 1Q da.LeI nQ 4.622, de 3 de maio de, t065,.que concede isenção de tributos paraímportaçüo de bens. Relator: D~p.

Celestino Filho.N9 3.310-65 - do sr. Alvaro oarno

- autoriza o porte de armas aos A;:en­tes Fiscais, do ImpOsto Aduaneil'O.Relator: Dell. Celestino .Filho.

N9 3.283-66 - do sr. CarlOs W~r­

neck - concede isenção de trlblltnspal'll eqnipamentos Importados jl:1raInstalação ampliação e manutençliQ ueestaçüo transmissora de rádlo-lmla­dor. Relator: Dep. F1orlceno PllJxíio.

NQ 3.240-65 - do sr. Zalre Nll"les_ autoriza o financiamento, pelo 1'0­der EXecutivo, de habitações danlj'J(:g­dR.!' pelas cheias nos Estados d.j RIOGrande do Sul, Paraná e Sant.a Ca­tarIna, atl'llvês do Banco NacIonal ':ieHabllnçüo e superintendência ;'lI vr.­lorlze.ção Econômica da. Frontri!'ll Su­doeste do pais. Relator: Del'. 1'1o~

rlceno Paillão. 'N9 2.879-65 - do sr. C,ú'Jlluo H­

lho - autoriza os Instituto. ie Pre­vidência e de AssIstência SocIal n l·e·ceberem parceladamente as ~ontl'lb1Ji­

ções atrasadas, devidas por enl})1 ega­dos e empregadores. Relator: urJ!.Floriceno Paixilo. • .

N9 2.237-65 - do sr. pedroso JU­nior - acrescenla aUnea ao ·u·t. 1~

da Lei n9 4.076. de 23 de Junho uo1962. considerando ge610gos os ~ng'e­nheiros de minas, diplomados pelasescolas de engenharia. Relator: DC(1.Arruda. CArnal·a.

N9 :1.340-65 - do SI'. Herhert L~\'Y

- autoriza os SIndicatos das I'CSP1'C-'tlvas categorias a fornecpr cerW lca­dos de celibato, Rt!lator: Dep. Flu­rlceno Paixão.

N9 492-B-63 - Emenda :lo S~nllaO

ao Projeto do poder Executivo. quoaltera a denominação do InsWuto deAposentadoria. e Pensões doe ;o.!arltí­mos e PortuárIos. ,(IAPMP). Rela­tor: Dop. Florlceno Paixão.

N9 8.145-65 - do SI', Manuel Ear­buda - dá nova denomlnar,ão ao ao­l'Oporto de Manaus. ReJat')": Dep.Stéllo Maroja.

N9 3.332-65 -do poder TIM'(,U!ivO- Isenta dos Impostos de lnl]l(,J'tnr,.'lo 'e de consumo. equlpamentg te)eUIIIJ·co destinado a Telefônica de Plradcaua, Estado de São PaUlo Relator:Dep. José Barbosa.

N9 3.331-65 - do Poder Execulh'o- autoriza o poder Executivo a. Abrir'ao MinIstério da. aUerl'a o crédlt<J ~~peclal ae Cr$ 2.070.000.000, destina.­do a atender a despesas com a .Fll.­brica Presidente Vargas, em Piquete.Relator: Dep. Noronha Filho

(Seção Ir. ........_------.".".,~~:.:.;.::.;..::......;:,;....:;;:.;:;.;::.-Ivan Luz 5Ciro Maclel Ostéuo Mal'oja ..••••.•..•.•..• OVlelm de Mello 4Altlno _Machado ONlcolou 'l'uma. : 3Noronha Fllh" ,............... 2Dno!' MEndes 3Geraldo Guedes '. 2José Mal'ln Ribeiro •........• 1José Mei}Jo. .! I •••••• , •••••••• li 3Matheus Scluoldt ...•••••...• 2Ulysses Guimarães ...•.•••• . • ?Wilson Rorlz 2DJalma Ml1I'lnho •..•..•.•.•.. 6Oetúllo Moura . .. . . . . •.. . .. . • 1Pedl'o Ml1rilo '......... 1

PRlilPOSIÇOES APROVADASProjetos:

N9 3.306-65 - do Poder Execut!\'o- autorízu o p'oder Execut.lvo aabril' ao Ministério da Vlaçil,o eObras püblicas o crédIto especial deCr$ 533.412.079. parn atender ao pa­gemente de diferença de proventos e"

vantagens aos inativos da Rêele Vla­!;ão paraniJ"santa catarina, relatívuaos anos de 1961 e 19i12. Relator:Dep. Arruda Câmara.

NQ 3, 3:ul-65 -, do Poder I!:XecutlvCl~ autoriza o MinIstério 'da Marinhaa Inclulr na Receita do Fundo Navalas indenizações e verbas orçamentá­rias de exe ndclos financeiros já en­cerrados. Relator: Dep, Arruckt Câ.-mam.

NQ 3.043-65 - do Sr. pedroso Jn­níor - dispõe sóbre a transferênCiade empregados bancârios face ao §IV do art. 469 da Consolldaçáo dasLeis do Trabalho. Relator: Dep.Accloly Filho.

NQ :l.232-65 - do sr. _Ewaldo 1'111­to - concede Isenção dos Impostos deimporbiçÍlo e consumo, e da taxa dedespacho aduaneiro, para equipa­m,entos e materiais ,destinados àmon tagem de espetáculos teatrais.Relator: Dep, Laerte Viell'll.

NQ 3.372-65 - do Poder Exeeullvo- concede isenção dos Impostos deImpol'fação e COnSUmO, bem eomo dataxa de despacho adUaneiro. páraquatro empilhadeiras llnportadas,conforme licença I1Q DG-íl2-2028-2535,da Carteira d.e Comércio Exterior:Relator; Dep. Arruda. câmara.

2 Projeto de Decrelo Legislativo n"1 242-é5 - da Comissão de Relações

Exteriores - aprova o Acôrdo pamEvitar a Bitríbutação de RendI!. e

2 do Capitai, assinado entre os Esta-O dos Unidos do Brasil e o Reino daO Suécia. no RIo de Janeiro. em 17 de

95 setembro de 1955. Relatol': Dep.95 Tarso Dutra.

5 NV 3.3'10-65 _ do Poder Execullvo33 - cl'ln o fllndo de Propriedade In­

dustrial (F.P.r.) e dá outras provi­Ia dênclas. Relator: Dep, José Barbosa.

NQ 3.375-65 - do Poder Execut'tlo4 - alltorlza o Poder Executivo a. abrir

35 ao MinistérIo da Viação e obras Pú­íl bllclls o crédito especIal de Cr5 ....

20 400.000.000, para aquIsição de umImóvel para a Instalação da Central

3 Telex do Centro de Triagem Postal,2 e de uma agência na cIdade 'de Curl­4 Ilba. Estado do Paraná. Relator:

Dep. Ivnn Luz.2 Nv 2.7tiB-65 - do Sr. Ellas Carmo

88 - Institui o "Dia da Co.rldnde" Re­12 lator: DC]J. Geraldo Freire.

N9 3.8'17-65 - do Poder Executivo- lsenta llos Impostos de importaçãofe consumo. ma teriais destinados /Lfi','JtJrll~1ío ,do café solúvel. Relator:Dep. Nlc'olau Tuma.

}l9 ~ .346-65 ...:. do Poder Execntlvo19 - modlllca dlsposlllvos da Lei n? .,123.119, tle 31 de-maroo-de 1JI57, <,ur

11 nlltorizou a Uniâo B conslltuir ullln7 s(}(~ledad() por atões, denominada. So­7 ciedade Termoelétrica de caplvarl --­G I.SOTELCA1, e que ttassa a 1...nomi­6 nar-se Sociedade Termoelétr~ca de ca­l) pivari 5, A. - SOTELCA. Relat'Jr:5 De\). Celestino Filho.

119:<l5

-

TUl'Jl11l tiA"

TU1'n~1. "l:!"

PROPOSIÇÃO APROVADAprojeto nQ 2.230-64: - "Diepõe só­

bre a exploração das sallnas e alteraaLe) n 9 2.137, de 13 de maio de 1957e o Decreto 119 46.002, de 15 de t'.alode 1959".

Auto!': Senhor Oabl'lel HermesRelator: Deputado RUY Llno

PROPOSIQAO APROVADA COMSUBSTITUTIVO

Projeto llQ f,C-A-G3: - "Reformlllaa. polltica do trígo 110 Pais".

Autor: - Comissão de 'EconomiuRelator: ~ Deputado Luciano Ma­

chado

PROPOSIÇÕES AnqUIvADASprojeto n~ 21-63; - Altera dispo­

sitivos da LeI n" 3.~li3, de 27 de lIgô~­

to de 1957, que ..erlou cédulas de cré­dito rural".

Autor: Senhor Mílton DutraRelator: - Deputado 'MandeU Fi·

lho.Projeto n9 2.046-64 - "Consid~ra

li Federação das Cooperativas de Ca­feicultores como entídade de repre­sentação da classe. podendo registrarcandidatos, às eleições de represen­tantes da lavoura. 'na Junta Adrnínls­tratíva, do msütuo Brnsíleíro do Ca­fé" .

Autor: - Senhor Oswaldo -znneueRlllntor: - Deputado Renato Cell­dônío

PROPOSIÇÃO EM DILIGI1:NCIA

. Projelo n9 I. 230-51 - lnstltuciona­llza Código de Caça e pesca".

Autor: - Poder EXecutivoRelator: - Deputado Newlon Car­

neiroAudiência do MInistério da AgrI­

cultura

Reuniões Ordinárias ....••••.•••Rlmlliões EXtraordinárias

10

ADENDO AO RELATÓRIO DOSTnAD.'\ÜIOS DA COMISSA0 DEAORIOULTURA E POL1TlCt çJ­JIAL, NI PERíODO DE 21-1í- A30-11-6S

Em 23-11-65 - 119 Reunião Ordi­nárin. onde foram aprecIadas e vota­dns as seguintes proposições: .

debate dos prolJlcmas da ~jl:l_nçíio(la Leí de Preços Mll1ímos.

J':111 27-4-65 - O EJuno. SI'. sune­rillll!ndcllte da SUNAB, Dl'. Gullhel'­mo Borghof!, prestou esclarecimentossubrC li pOlltlcll de preços dos produ-tos llgrlcolas. '

Elil 26-5-65 -- Com a presenea elossennores representantes da JUllta Ad­mllllsl.l·atlva do Instituto BJ'llsiJeJI'Odo Café, tol ~ discutido e elabcrudnum pl:UlO para o esquema careeír«, Uqual foi enviado 110 Ellmo. Sr. Pre­sínentc da. Repúbllca c apresentadoi/. dellberll.Ção das autondaues rínan­celras pela Junla Admlnlstm Uva doInsUluto Brasileiro do oare,

Em 3-6:65 - Compareceu fi Co­nnssao de Agrícultura e polltlcu nu­ruí, a convite, o Exmo. Sr. Minlstl'odll. Agrrcultura, Dr, Hugo de AlmeidaLemc, acompanhado dos técnicos: Dr,Hugo Mascarenhas, do Departamen­to de Defesa e Inspeção Agropecuàríu,DI'. Ltno custódio de Almcida e SlI­va, do Departamento de ProduçauAglopecuárla e Dl'. Ady Raul da 811­va, Dil'etor do Departan1ento de Pes­qutsa e ExperImentação AgropecuilrJn,quando fêz uma exposlção da poli­LlClt do Govérno sóbre exportacêo dI!carne índustrtahzada e de gado empe.

Em 4-5-65 - A Comissão de Agri­cultura e .PolJtlca RUI·al. atendendo ficouvíte do EXmo. Sr. Presidente daSociedade Rural do TrIângulo Mlnei­1'0, vlajou a Dberaba - Minas Gerais11 fim de assistir à exposição de gad~bOVino realizada naquela. cidade. '

FREQüf:NCIA DOS SENHORESM.&;MBROS EF'ElI'IVOS Di!: 10 DEMAnço A 20 DE NOVE.'\1BRC DE

, 1~ll5

Pneheco c Ollaved ••••.•.••..•. 20 •~~'nalo CellnônJo ii COMISSÃQ DE CONSTITUiÇÃO

'gusto Novaes .•...... ;..... 14 E JUSTiÇAArnaldo Onrcez 11MOlHa Santos.. 1~ RELATóRIO DOS TRABALHOS DAManocl de Almeida .........• 13 COMISSÃO DE CONSTITUICAo EPuulo Montans 5 JUSTIÇA. DURANTE O PERiO-Pedro Zimmermann S DO DE 11 DE NOVEMBRO A 1(1:Hen'wlln do Rêgo ::::: !J DE DEZF/1BRO DE 1965JUliO Mendonça Ollrnplo ]Mandel! Fllho ' ;.... 2~ Toial de Reunlõçs 5N('Y Mm'[(nhfio URUy Llno 10Clli'l'en da Costa. ...•••••.•,.:. (J

Furtado Lelte UHerbert Levy IIJalcs Machado .••.••••.••...•• 20Paulo Coelho 5 ReunIões OrdInárias > ..

Josaphat Azevedo •...•.••..•.• 4 Reuniões Extl'aordinlÍl'lns •••••••rll~O Morgantl 2 Reuniões Plenárias ..van Luz . 10 Proposlçõ~s recebidas ..

I,Yl'lo Berloll .. , •.. ,........... 5 Proposições distrlbul~as ........•WJI~oll Calmon ••. ,............ 1 Proposições l·cdlst.l'lbuldas ...•.••Celestino Fllho ....•.....•..•.• 15 Proposições aprovadas ..•...... ;GllYoso e Allllel1dll~ ..•..••..... 11 .Pl·oposições aprovadas com emen~LuclllllO MlldJilcJO '.. 1, das .Marclul Terra, 1" Propo:;ições aprovadas com subs~Omnam coelho 4 tltutivo ...Aluír Fel'l'elm 3 Proposições rejelladasPhJ1uclelp!Jo Gnrcla , ,. . ... , .... "• . .• 4 Pl'Oposições mnndl:1dlls arquivarlIélcío Maghenzani ...........• 11 Proposiçôes em dillllf'nela ..•...•CIJQgos Rodrlgues .•.••••.•.•.• Proposições com pcdido do nne-Munoel Barbuda .• , ••••••• ,... lIaçãoWJ1S011 Chedid .......•••.••... 4 proposlçõ~~' ~~~' .p~dici~' 'd~ .'~i~i~Punlo Mu()arirti :.............. 1 FI'oposições com voluçíin adiada.Afrt\nlo de Oliveira .....•.•.•• 6 Proposi~õcs <'o", Jlpdido do publl-Newtnn Carneiro : .. :.. 10 cação lle parecer .E<1Jmm Gardll 8 ProposIções disculidas -e votadasGullbrrlJ1e Machado........... 5 Proposições pendentes de parecerJ 0[10 C'leofM 4 Totnl de pro I -e In dFElelm LiJelo li la. e I p~ ro s el'am a 115A!l'''Hnrlrc Co~;la 1 pe . om ~sr.o ..Alhlê Coury ,V O[jci~s exped1l1o:1 : ..)1ú1Jl'r lD 5aturnino ..•.......... 6 ~elutoreg - PI'OpOSf~n rcccbldllsJlu~,o BOI ghl ..............•.•• Proposlas l'elata'das

Art uela CÍlmara 9F1DrieenCl Paixão ••. . .. • .. .. 4Aecioly Filho . .. •••• .. .. .. ••• 1Geraldo Freire 8José Barbosa. 8Wilson Mal'Uns • .. •••• •.. .. .. 3Celestino Filho' 7Lael'te Vieira 11T<lrso Dutra, .. .. •.. ••.. ••• G

COMISSÃO DE ECONôMIATERMO DE REITNIAO

COMISSÃO DE FINANÇASATA ~ DA 1~ RUNrAO ORDINAHIA.

DA CONVOCAÇAO EX'l'RAORDI-'NARIA DE DEZF:MBRO, .REALI­ZADA EM: 8 DE DEZEtA:BRO DElD65, '

As <iezcsseis horas e dez ll1111U[09•elo, Cllil. olto 'de de7.embro de mil no­vccentos 'e sessenta e etncQ. sob n pre·sidência do' Deputado Pereira Lopes-- Presidente em el;erclclo - e pre.sentes os' Sellbol'es Cl.1.rvnlho SolJri·nho, Flavlanó Ribeiro; A·!vcs de Ma.cedo. Athlê coUl'Y. Hege) Morhy; vas-,co Filho. Ary Aleântara. Piores Soa·tes, Jairo BrUll1. Wílson Chedid, 'HaloFHlpaldl, Mário Covas, Clóvis PeS4

tnnil. H!lmlltOl! Prado. Tufy ,:Nns.~lf;Ezequias Costa e Argllano Dario, reu­ne-se a Comissão de Finançns,' eu).

107p5'_SLi . '3... ,

TUR1\lA liA'J '

Oez~mJjro (fe 1965,Sexta.fêh'à '10, tlJARIO DO CONaR~SSO' NACfONAC ~ '(Secã:ô I)'r*"±±e 7.: = -, . "'-:~""'''''''"''='''!!:'"""'!!!.,.."--!!!!!!.",;,o:z....,;.;;;_;;;,e......"""'~!!!!!!"""';;;:;;;~;;;",;:;;...;.,;;;;;;,, .....;.;;:..;.:;,..,i 'N~ 3.3S0-65 - do Poder Executivo :PROPOSIÇõES APRO~AS COM de' 8 de junho de 1948 e 1.756. de 5 n9 93, de 1957. e dd outras provt-1- autoriza: o Poder Executivo aabnr, ' SUEBTT1'UTl O: de dezembro de 1952. ' dênclns.pelo' Ministério da Fazenda:, o eréduo 'Mensngem N.9 1.~64-51 - Do Sr. Lúcio 'Blt- Projetos: _

Iespecial de Cr$ 138,941.000, desuna- tencourt - Orla uma, cgêncla tel~iriJ.- N9 3.343-65 - Do 81', NOl;uelrn 'de.du llU pagamento de ações 9r~leren- N9 4-65 - do TR'l' da. 4" Reg!lIO' _ fíca em Ipuiuria. de Caldas, Estatlo de HezeJ1(le ,.- Dispõe sobre 11 promocnoeínls, subscritas pelo Tesouro Nnclolla.:!, submete à aprecíaçào ' do Q,)!lgresso ,Minas aerais. esc~lal' na Universldadc de BrllSilla.no at:c:cnto do cllpHal da comcamus Nacional•.anteprojeto de lei que, es- NV 2.369-65 - Do Sr. Edllson Mel~ NV 1.'432-60 - no SI. Nél~on Cai'.Valo do Rio Doce. Relllt,or: pep, ae· tende jurisclJção de Juntas .de cen- Távora·...;. Conslflera como al"1'eglll1cn- neiro - Regulam~nlt', provlsôrlllmellteraklo li're1re. . cllíaçâo e Julgamento do TrIbtlll.al ne, bulo, 'para fins de promoção, o tem- .o Inclw IV, do art. 157 da .qonsn-

PrOjet{)-dc-Decreto-Legls!atiVõ • gional do Trllblllho ela 4~" RegHío - po de serviço pl'esiacjo por' oficiai do t!!lçjío Pederal. e ~ outras provi.:1'19 210-65 - da comissão dd Rela- R,lo Grande do Sul e Santá Catarina. E-'<,érclto como. .ínstrutor, 'o dã. ou,rar denclas. "

çúcs Exteriores - aprova o Acõrdo Relator: Dep. Tarso Dutra. provldéncills. p, 2.315·G4 - IJo Sr. LuJz ,PereimSlIDltário entre o Govêrno' dos Esta-' Projeto de Decrete I4eglslativo: W} 2.308.64 - 00 Sr. Mendes de - Cria o Instltuto Nncionrll dos Ser~.<1os Unidos do Brasil e c aovêrno da ]fV 236-65 - do sr, Breno da SIl- Morais - Faculta aos nuütares per- Viços Avulsos CINSAl e o InstltUI()República c;lo Peru, rírmnco em Uma veJrã.- concede anistia aoselei'ores tencentes à reserva remuneradu, ou Mtlnielpal dos ServlçQs Avulso!em 16 de julho de 1965. Relator: Dep Incursos nos n.s 4 e 5 do art, 175 âll rerormados, Instltulrem Q montepio rl~ <IMSA), e dá <ou. J proV1d~nclasGeraldo FreJre. Lei. i19 1.164, de 24 'de julho de 195(1 valor equivalente, a dois postos su- N9 2.985-65 - Do Sr. Hermes À1a-

, (Códl EI lt I) n I t C ' à I f ., cedo - Faculta às pessoas fisl··s 'oProjeto:, go ei ora ...e _a ar: Del'. e· pr, __res que e -em que oram reror- at r l'l "d .~Icstlno Filho. . mados ou transrendns para a reSel'" ua lZaç o a declaração de bens

N9 " 82.4 A 61 ,ln,st,llulda pejo art. 51 ela Lei ...... :~. • - Projetes: 'Ia. n} 4.000,-de 11 de junho de 1063.. '

do sr , Humberto Lucenll _ díspõe ] N9 3.176-~5 - Do sr, ElU'lco ~df' - .sôbre a nomeação e li. adrnlsseode NV 3.331-65 - do Pocter EKeeUtlvO ottvctrn - Prolbc a ocorrêncía de des-· PROPOSIÇOES' MANDADASServidores e empregados da üniao .das - cria cargos 'de pl'ofessor de EnsL'1o pesas paar festividades, pelos cotres , ARQUIVAR: - ,AUlal'qullls e de outras entídndea 'e dá Superior e de Diretor, no Qu'arlto de públicos, com as exceções que enunre- ar" nv 90-65 - OI _ 'Jn 1. ScCrc~

.o"trns providências• .Relator: ÍJep.; Pessoal do Ministério da. Educação era.' tana da Câmara dos Deputados: Pro-José Barbosa. Cultura, e dá outras providencias, Re- N9 825-63 - Do Sr. Cunila·BII.mo Ieot n9 3.936-02. Projeto nv 3.300-6.'1,..., lator: Dep. Vieira de MeIJo. - (Emenda de 2~ Discussão) - 000- Projeto n9 ~,3.:H9-65, Dl'ojeto ........

Projeto-de-deerct-O-lcglslatlVO N9 2.888-65 - do sr, F.lorlceno Paí- cede anIstia às Prefeituras MUntcl- n9 2.293-57, e Projeto, n~ 2,529-65.N9 239-05 _ da Comissão de Relp.- x~o - dispõe sõnre a pensão proVi- pais, quanto ao recolhimento de con-

ções ExteHores _ aprova o P,ollJefllJ sorla nos. benef,içlárlos dos llegur~do!. tríbuíções atrasadas, devidas aos rus- PROPOSIÇõES COM PEDIDOque modifica o Acordo Geral sobre do IPASE, e qii~ outras providênCIas, ututos de Prevldlinclua. DE ANEXAÇãO:'l'Jll'Uas Ad\lflneirlls e l:Jomér~lo, pela nelator; Dcp. :Arrudo. Cl1mnrn.. NQ 981-0S - Do Sr. Osmar Dutra Projeto n9 3.118-65 00 Projeto ....ínncrção de uma parte IV, relativa ac 'PROP08IÇOES 'RFJEI'I'ft..DAS - F11111. o excrcícío çlaproflssito de n

QlI.04S-115, Projeto n? 2.897-65' ao9

Comércio e Desenvolvimento, flrmudo " , téulcos de, gl'au médio e (le eSll~Cll1li- Projetos ns. :&,0'1:1-65 i l'roJero -.em ,Genebra. a. 8 de fev'ereira de 1965 N9 3.381;65 - Do Poder Execullvo li:údos de grau superior, c dli Qml'as nY 2,976-65. Projeto nV 1.7!8-64· ':0;Relator: Dcp. Gemido Freire. - (EmenCla de plenarlo) - Autorl- ptovldêllclas.· ~"ojeto n9 2.97li-65.

za U. aliertlU'a do crMlto especial :dp N9 S.29~-65 -' Do Sr. Eurlc;) , ele 1'110""061 O, Pl'OJetos:. Ç'rl;l 110.000.0ÔO destInado. à eO!lstru- Oliveira - lievlgol'll. pelo Pl'azo dll 3U -"ç ES E~ DILIG.G:NCIÃ:N? 1.918:65 - do Poder Í'~Kecutlvo çfio de nova sede para \I Instituto His,diils, o § 79 da art. 69 da Lei nl}; 2.103,' P:ojctos-ns, il.016-85" 1.7'i4-05, .~ ..

~ dwpôe sobre a entregn'de rolas dos t6rlco e Geográfico Bl'l1slJeil'O,. de o de março de 1054, refetento áQ 8,U62-65, 3.311-65. 1.:125-63, 2.&72-05.lDlpostOS de rt;,nda e COnslll\10 aos Mu- . N9 2,576-65 _ Do 'lI'. Chagas Fl'el- pc&soal subordinado à Superlntenden- 2,086-64, ,4,685,-62, 130-63,' ;L26fi-65,nicl}Jlos, nos têrmos da Ement1:. Cons" tas _ AssegU!'a a' servidores dO Instj. cia das Emprêsas Incorporadas ao Pa- 3.833-65. 2.974-65, 3.241-65. 2.698-65,titUC.ilX,Ull n9 5, de 1961, e dá outt'a~ tuto BraslJeiro do Café os beneficio. trlmonlo Nacional. 2.Y2Ü-65, 3.041-/15,' 3.156-65, S.285-65,prOVIdencias. (Emcl!das,do Senado). da legislação vlgeÚte. N' 3.152-6fi - Do Sr. Eúrlell de 1,910-61 e 1.586-01/, .Rell1tor: Dep. Ivan Luz. ' ,N9 3.293-65 ..... Do Sr. aereillas Ollvelra - Torna obrlgatoria a colu- PROPOSIÇOES COM VOTAÇAU

1'19 715·B-53 - do sr. Jorge' Ralu- Fontes _ 'Determina a lotação da 1'un- cação de filtros nas ('scolas públlcllS _. A,DIADk . .llle - Jrjeorpora, à Bandeira "aelo· clonarla pública casáda, na cldad,~ eu. e particulares.nul uma estrllla reprcsentativa do que o marido trab!!lha, mesmo que 'N·2.21O-84-DoSr, JllDlllAmJdm .projeto 119 3.292-55, Projeto ..... ;F..stado, do Acre. Ilclntor; De}), alti- éste não seja servidor público. ,- - Concede ao militar da reserva 1'(;- n" 3.373-65, Projeto n9 2.797-65 a . :••no M~chad~, _ ,,' N9 3.1M-55, _ Do Podcr· EKccUtlVO nniuerada ou' i:efol'mado, após li anoa 3. 142-65.PHOPOSIÇbES APROVADAS COM - .(Eni~ndas dose~lado} - Alto1'a a InlutelTuptos de exerciclo em fU!lçôeS ,PRÔPOSIÇOES COM PEDIDO'

:llM1!lN'bAS -,' legl~laçao sObre ~ lrnJ,Jôsto de renda. da atividade por dcsItlnaçào de llUL!J- DE. VISTA:, e da outras proVldênelaS Ül~S 1, 29 fl ridade 'competente, o direIto de' re-'

N9 2.235-65 _ Do Sr. NOIouha 1"i- 31). ' , ' ,- querer sua.reversiío li inatividade de. Projeto .!19 :'.292-65 e Projet.o ....lho ~ Torna privativo das entltiadts NV 3.131-65, _. no Sr. Eul'lco--ae finitlva" , nQ 2.797-60.e.statals o uso' de denomil1C\çi1o '1U6 In. 'Oliveira - Cria, n,as Caixas E~l'lie- ( ,N9 2.081-56 - 1)0 Sr. -Adlllo Vlalll~. PROPOSIÇOES COM PEDIDOCJUll o a.~xo "BRAS':' _ micas Federnis e Estaduais, o emp~és" - Autonzo. ,':5 I,m'ovlM de pf'),l'í~- , DE PUBLICAQAO

Jol9 2.207-65 ...., Do Sr. Jono, ..r~r- tlmo de emergência para tratalll"ntfJ dade da Umaa a vender predlns de - DE PARECER:culino - Autorizu o Mln1lJtérlo da de saúde. . moradia aos seus servldOl'es. Projeto 11. 2.134:64 e 3.1W3-62.Agricultura' a dOllr área de. tel"1'eno 'NV 3.103-65 - Do sr. Frerben Uvy J.'lv 3.253-65 -, Do sr. E,'Urlco deà Associação Rural de Pedro t,~"p(ll· _ Cotlcede anistia às pessoas- flslcas Ohvel1~a ..:.. EHtende as emissora ~eÇlo, para o fim que especifica. qne flzeremdeclaraçãa d~ renpa pe'~ ~levi5ao a obngatorldade ,de ~ransnJl-

N9 2.100-64 - Do Sr: HorlJéftO primeira vez., _ - . " tIl' uma resenha do boletim mfol'ma-Bchmldt - Instituto o '''Dia do C.Jlo.. N9 64-69 - Do sr. Ferro CJsla. _ ,tivo "A Voz do J3l'asll".,m a ~cr comemorado em 25'de ju- (E!111inda de planárl,,) -' Dispõe 50- N~ 2.512-65 - Do Sr. Adllio I1,lanulho. . ,br_c a. suspensão lia pl'escrlção ,durnn- - Pl'orroga prazo para requerer C'lU-

N? 3.361-65 - IJo poder ~",!~u!tvo te a vigência do contrato de trabalho; tagem de tempo de serviço a .ncor· A Comissão de Economia aelxoll ('lo

- Auturlza a ahertul'a rlQ cl'édiio es- e dã. outras providências. parar. '_ . ! realizar sua 64' Reunião Ordln'árln.J'l~cial de Cr$ 110.000.000 de~Linado Il. N9 ~.333-U5 - Do poder EAec.u~lvo ,N9 3.335-65 - Da Sr. Admo Viana em' 8 de dezembro de 1965. por lnotlvDconfi!l'Uçiío de novl1 sede para ti 11\8- - Âuloriza o Poder Executivo 'R abrir -' Dispõe sóbre o tempo de sel'vlço de falta 'de numero regflllentol: Com·tltuto Histórico e GeQgráflco .a"asJ- o Ministério da VJação e Obrns pu.- prestado como despachante adunneiro, lIltreceram os' Senhores DeputadosleJro. , " blleas o crédito especial de or$ ... , dos servidores da União. qnlrlo M!lchudo - Presidente, Mil~

NO 3,371-65 _ Do roder 1lXccuLlvo 11.000.000.000 -(onze ,~lIh/jes de cru' 'N9 l1.025·65 - .00 sr. EurJco de ton Cnssel, ,Expedito RodrllIues e I:!us·- Dlspõc sObre a. publlcnçlio !los aW~ 2cjro~j destinado a atender As dôspEi- Ollvelra - Autoriza o Poder El:ecutl- sumu' Hlrata. E, pam conRtar, ou.

,j'cJl1Llvos aos servidores públicos cl,/is SflH com o ,(11'U11Q ExecuLlvo da 1nt'" vo a criar' a OOlnÍssâo Especial para' Olmerlncia Ruy Caporal, Secretário.do Poder Execullvo, e dá outras pro- grllçi!o da polltlca de 'l'ran.51lflrtes. proceder aos eatudo~ necessarlos à .i(~ lavrei o llrese",tc Xt'rmo.vJ!tellclns. ",' , N9 S.018-65, _ Do Sr. Odir Amuja visão dos Estados do Amazonas. i'ar!!

N9 2.134-64 - Do Senado Fe(ltrl1, Cria o Fundo Federal de ':lombate e Mato Orosso e dn outras provldél1-..:: Dli nova j'etlaç!í.o a dispositivos dn ao Crime e aUI'JIJo às poUelas estll clas. 'Ctíl!lgo de Pl'oprll:umi(' 11.vufill'!il,! (lJe dUalS.. '. , N9 3.2S?.-65,- Do Sr. EUl'lco decl'cLD-Iei n9 7.903, de 17~8·45). ~V 2,519-65 - Do Sr. AdHio Vlanll ollv~ra '- "teg.ullijllenUt, o notlolárlo

,N9 3.345-65 - Do poder EXec',t!vO - (Emenda de plellÍll'!OI _ Estende pollcml elas clmSIJoras de rádJo e de-- Mot!JIJclI cs plll'lÍ:;:i'al'oa lY 'I, ~l· do llt.· trabalhadores avulsDs o dUc[[(l.<1 teJeviSào. - •art. 39 da Lei n 3.UGQ, de ~4 dê de- fArias. _ ~ '. ,N9 2.11564 - Do -Sr. Eurico de;,cmbm ~de 1960, que "pl'OH_ o plano NQ 3.170-115 - Do Sr. llUl Amaral O~veira' "'- lr.stltul m1lltns vara re­d c9Ql'cJenn~i.w dl1a" "'{'v!(;;,de. Le'la- - Concede' poder' liberatórlo. para Jl1'1l11~r ,;) nOIlClár!o. SOllS;Wlo~~Jlsta

. olcl11uáas c<J1l1 o carvl:J} "'1 um" elcltQs de 1!1l[;unJepto. de imp1ísto de p~ollcado 1;1,110, I1~PI ~lMI, 1'1id1p, t<Jle-N9 3,lún-65 -" Do SI',' último de I'enda, as 11l1portanCIQ~ pagas pejos vkâo. bem n"lfl ell outros !neloS de

CUl'vaHJ& _ Acrc~centu parU<,TuJo 1'0 c(,litl'illuintes -do l'~fel'ido trjbuto,n,tl.. dlvuJge.~.ão, Qll~ fJ~&' f1J causar Ere­lut. :iJ di,1;el n9 :4:4Ul. de lfIO, que tulv de empréstimo. OU sulJ!!crlr;50 t~~~l~r~~~açã) 1 v.lt, da juven udcj' ,- -t,lr:, fi ,.:ccn-çno de }-J,!'t"jl 1 111 _"nns. <;.onlpU]sõri~. '. ~", Pl'ojeto- CÍi.~R('soltld,o:

W J.2J.]·1l5 7',00'81'. Nelpon (1.11' NY 3.213-65 - Do .sr. AdrJao Bel'- ti/9 119,65'''; Da ,Me~a ela Câmara-nelr-'l -- Regu!a o PI'OV;;UPJ1l0 ilz car· narc!~s- !'roloe o uso do fumo em ~_ fixa plllZú par(l ('jbbo!'ll!jflO e ljJl'O-roas, e dá outl'll5 provkt!nna.s. coleltvos. " , vação, pela Câm31<1. dos DeputadosN~ 3,1'11-65 - D~ SI'. Â!11\! E.ndJ'a 119 3.024-65 - Do Sanado, FedrtlljIdo Re&::Imenlo tiD. lJnlao' Interparlil:

~ Sll~'J1"nde o venrlmeU,IU de 1'01109 - Estende aos tr,abnlhadores UOS'POl'- m~nta~ Õlt Turj;·rlO ( dá outras pra-dos f\~rlcultores da I'c,~l:lo 'Alta PAa- (os de Imbltuba e najal, no :&;Ul(JO vldenclas. • 'lIgIa" no Estado de S!io );mlo. ~ d:í cie santa Catarina, no que I)i)ubrr, o. N9 120-65 . -Da .Mesa da .CâmaraOUL1-::lS provldêl1cllis, dlrellC(s e vantngens dns Lei!l n9 ·,'88"..... Revoga () Ul't. 2? da R~sol\t(:ão

10756 Dexta·feira 10 DIÁRIO DO CONaRESSO NACIONAL (Seção rr Dezembro de 1965===::s'

lI1.lQ. Sala de Reuniões, em sua pri- Ferro Madeira Mamoré. e dá. outras DrSTnIBUIÇAo fazem jus os Juizes e funcionárlool!11ellll reuníüo ordínáría, da convoca- provfdêncías", ccneiuíndo por solící- daquele Tribunal, durante o correu-!iãa cxtraordJnária de dezembro. - tar audiência préda dn Ministério da 'Em ~ de dezembro de 1965 te exerC!cio"; pelo Deputado TeóduloATA: - Expllea o Secretário ao Se- Viação e Obras púbJlcas. Ouvida a Ao Sr. ;ozpuiado Flores Soares: de AlbuquercJue: projeto nv 3.382-G5,nnor presidente que, por falta de comissão, é pelo sennoe Presidente, -Projelo n9 4.295-C-62 _ Emenda- do Poder EXecutivo que "Autoriza o

, tempo húbJJ, deixou de ser prepara- deferido o requerimenta. - Projelo do no senado _ d:l Conselho de Mi- Poder Executlvo a abrir o crédito eS4da a Ata da última reunião extra- n9 2.0~7-64 que, -modnica, o artígo ulstros _ Dispõe sôbre 'iJ, organiza- perlal da ois 11.000.000.000. para,ordinária, reerízada..em 2 do corren- 53 tia Lei de Acidentes do Trabalho çâo do Ministério das-Minas e' Ener- Iltend~ às dcspeaas da qualquer na-te mês, por ocasiá5" da Tl'llnsmlssúo lDecreto-lei nQ 7.0~6. de 10 de no- gla, e d4 outras providências. rureza do Grupo Exccutlvo de mte-da Presidência desta Comissão, felta vembro de 1944)" com parecer favo-, gração da Política de Transportes lia 5, Exa., o Senhor Deputado Pe- rável. Na fase de dlscussâo usa da REDI5TRIBUIÇAO - dá outras providências"; pelo' 'Depu-feira LaDeií, pelo Depulado Peracehl palavra, o Deputado Flavillno Ribeiro Em fj de dezembro de 19135 tado Waldemar Gulmarúes - Men4Barcellos, nomeado Ministro do Mi- manírestando-se eontràrtamente ao sagem n9 5-65, do Tribunal Rc~ionalI1lstério do Trabalho e Prevídêncín parecer favorável do senhor relator, (\ Ao Sr. D~pulado Alves Macedo: do Trabalho - l' Região - que "804Social. - ORDEM DO ilIA - E em virtude da ausência do Depulado Projeto n~ 3.382-65 - Mens. 994~65 licita ao Congresso Nacional a aber-aada. inicialmente, a palavra ao Mimo COI'llS que na ocsslão eslá em - do Poder 'Executivo - Autoriza o t,ura do crédito suplementar. de ..• ,peputado Harnlllon Prado que relal:) I?lenârio da Casa li 11m de dar pa- Poder Executivo a abrir o crédito es- Or$ 417.203.200 para. atender ao pa­U Projeto n9 3.383-65 (Mens. do Po-recer a projeto Incluído na Ordem do pecial de Cr$ 11.000.000 000, para gamento de gratificação adícíonal porder Executivo n9 995-65) .que «con- Dia, pendente de parecer dêste órgão atender às despesas de qualquer na- cernpo de serviço, dos JUizes do Tra4cede' Isenção de tributos para Impor- técnico. e assim, Impedido de contra- tureza do Grupo EXecutivo de mte- balho e dos func19nários do Tribuna.1tação de bens de produção destina- argumentar, conclui S. EXIl. solící- eração da Polltlca de Transportes .e Regional do Trabalho dlt 1" Região":dos ao reequlpamento e modernízc- tando Vista do Proj~l.o. a qual é, pelo dá outras providências. Mensagem n? 2-65,' do Tribunal Re-ção da indústria de vetemos automo- Senhor Presidente, concedida. . DISTRIBUIÇAO gíonal do Trabalho - 4" Região _teres e de autopeças", com parecer Tem a palavra o Depulado Alves Ma- que "submete à apreciação do Con4favorável ao projeto, nos têrmos em cedo que relata OS segumtes propo- Em 8 de dezembro de '1985 j(resso Nacional anteprojeto de lei,que é apresentado pelo Poder Exe- sícões: - projew n~ 3.38Z-65 (Men- •• solicitando a criação de mais 7 (sete) j

cuüvo, o que. em votação. é aprovade. sagem do Poder Executivo nV 994-65) Ao si,. Deputado Gayoso e A>- Juntas de Conclliaçáo e JUlgamento;por unanimidade de votos. - Tem a que "autoriza o Poder Executivo a menda: ' tntegrantes da jUrisdição do T.R.T.pa.lavm o Deputado Vasco Filho que abrir o crédito especial de , Projeto n Q 2,ll<J9-65 _ do sr. Edil- da 4~ Região"; pelo Deputado Lunarelata. com parecer contrário o Pro- Crg 11.000.000.000. pm a atender üs son Melo Távora _ oonsídera como Freire: Mensagem na Z-G5 do Trlbu­jeto n9 2.669-65 que "Institui o "Con- despesas de qualquer natureza, do arregimentado, para. fins de premo- nal Regional do Trobalho - 1~ Re­to" como unidade monetária braslleí- Grupo Executivo de Integração da ção, o tempo de serviço prestado' por glão. que "Encaminha anteprojeto dela e dá ouIras providências". o que ?olitica de Transportes e dá outras oficíal do Exérclw, como instrutor, e lei autorizando o Poder Executivo a.é, por unanimidade de votos, apro- providências". com parecer ravoráve; dá outras providências. abrir ao Poder Judiciário - Tribunalvado, - E' dada a palavla ao Depu- ao' projeto .com emenda substitutiva projeto nV 2.210-64 :- do ,Jamil Regional ,do Trabalho da 1" Regláatndn Hegel Morhy que relata as se- ao seu Art. 19 do seguínte teor:' "Ar- Amlden _ Concede ao militar da. re- - o crédlW especial de Cra .......•'~uintes proposições: ~ projeto nü- tigo 1Q Fica' o poder Executivo. au- serva remunerada, ou reformado. 20.00(1,000,. )XU'a atender às despesasmero 3.385-65 (Mens. do poder E,;e- torízado a abrir o crédito especial de após 5 anos de Ininterrupto 'exercicio de instalação da Junta de concüía­cuuvo nv 1.032-65) que "altera o Cr$ 11.000.000.000 para atender as em 'função da atividade, por designa- ção e Julgamento de Duque de Ca­Quadro da Secretaria do Tribunal Fe- despesas de qualquer natureza do ção de autorida.de competente, o dí- xlas, Estado do RIo de Janeiro'" ­tlernl de Recursos e dá outras provi- Grupo Executivo de Integração de relto de requerer sua. reversão à ína- Mensagem n9 1-65 do TrIbunal 'Re­dénclas", com parecer favorável; Política de Transportes. criado pelo tlvidade definitiva, gional do Trabalho da 6' Regino. que:Projeto n9 3,384-65 (Mens. do poder Decreto 1\9 57.003, dp 11 de novembro Ao Sr. Depulado Ezequl.)s Costa: "Solicita do Congresso Naclontll e,E,;ecutlvo n9 1.030-65J que "altera o de 1955, crm vigência. np's exercícios Projeto n9 2.682-65 _ do Senhor abertura, ao ~Tribullal Regional dQQuadro da Secretaria do Supremo de 1965 e 1966. A ComIsSão, de acõr- Cunhn, Bueno _ Acrescenta parágra- TrRbalho da 6~ Região. de crédito SU-:Tribunal Federal, e dá outras provl- do com o parecer 'do relator, opina, fos ao art. 116 do Decreto número plementar no total de ... , ...•...•• ,d~ncias", com parecer favorável. A por unanimidade pela aprovação do 4.587 de 9 de novembro de 1939, que Crs 196.432.957, destinados a cobrirComissão, de acôrdo com o pronun- Projeto n9 3.<182-65,' com a inclusão dispõ~ sobre a execução dos serviços dotações insuficentes do Orçamentoclamento do relator, opina, por una- da emenda. que pasro á adotar. - concernentes aos registros públicos da Uniâo para. 1965"; Mensagemnlmldade. pela aprovação dos- Pro- Projeto n9 3.970-62 que "autoriza o estabelecidos pelo Código CiVil. n9 4-65 do Tribunal Regional do Tra-Jetos n's 3 3ES-65 e a.384-65..- pro- Poder Executivo a nbrir. pelo Minis- balho - 1" Região"': que "Solicitajcto n9 1.035-63 - tendo anexado 0:< térlo da Viação e Obras Públicas. o abertura ao Poder Judiçlária - Trt- ~dn numeras 1.034-63 e 1.180-63 - crédito especial de ~rs 49,752.967,00. COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO bUn~! Regional do Trabalho da. lfque "autoriza o poder Executivo a para atender às despesas com o pa- FINANCEIRA E TOMADA Reglao - do crédito suplementar denbrl. pelo Ministério da Vlarão e ~amento CIO pesoal da companhia de Cr$ 1.043.008.000 Pl\J'lt atender a des4Obras Publicas. o' crédllo espee!!ll de Navegaçáo Bahlana", com parecer DE CONTAS pesas com o pagamento de venclmen.Crs 22,130.000.000 (vinte e dois bl- favorável, . nos seus têl'mos originá- ATA DA lS" REUNIAO EXTRAOR- tos a que fazem luso Juizes e funci04lhõ2s c cento" trint..1. milhões de cru- rios, o que ê. por unanimidade de DINARIA REi\LlZADA EM 7-12-1965 nários daquel~ Tribunal"; e projetor.elI'os), em favor do Departamento votos. aprovado. - projeto núnJero nQ 3.375-e5 do Poder Executivo. queNacional de Estradas de Rodagem, I, e3~-S4 que "transIere ao' dominlo As quinze horas e dez minutos do "Autoriza o Poder Executivo a abrir ,!

para obrall rodoviárias no exerciclo da Superintendência da Politloo. dls. sete de dezembro de mil nove-' ao Ministério da. Viação e Obras Pú.·<lo 1063, prevIstas no Phmo Trienal Agrária. - SUPRA""': do Ministério centos e sessenta e cinco, presentes cllas' o crédito especial de ........ ,,'~963/19G5", com parecer favorável no da Agricultura., para o efeito de co- os Senhores Deputados PUnia Lemos, Cr$ 400.000.000, destíl1Qdo 1t. aqulsl4!Substitutivo na comissáo de Or'1;- Ionização. 1.603.000 ha. de terras das Presidente, Geraldo Mesquila, Leo- ção de um Imóvel para a instalação lJ11~nto, e pelo desapensamento do de fazendas nacionais de Calçara e es'- poldo Peres, :Humberto I,ucena, BlJ,- da Central Telex, do Centro de Trill.-'l,19 1.180-63, arquivado na forma dn salvasco. Estndo de Mato Grosso", milton prado, Teódulo de Albuquer- gem Postal e de uma. agência na Ci4Rc80lução 50-64. Ns. fase de discussão, com pareccr contrário, o que é, por que. Yuylshlgue Tamura. Waldemar dade de Curitiba. Estado do Para.'pede a palavra o D?pulaclo Vasco FI-, unanimidade dt" votos aprovado. - Gulmaráes, Adrião Bernardes" Ludo- ná.": pelo Deputado Ludovlco de AI. Ilho que tece ~elogios ao brilhante pa- 'rem a palavl'a o Deputado Ttlfy Nas- vleo de Almeida, Luna. Freire, Pedro meide. - Oficio n9 824-65 do Trlbu.. 1

1terer do ilustre relator. manllestan- slf que relatll o Projeto n9 568-63 que Braga, 0$51an Araripe e Ezequias nal de Contas da União que, "Sub ..do-se. ainda, acorde com o mesmo, "Instilui !lo licençA. especial para, o Cost.a reunIu-se a Comissão de Fls- mete â. apreciaçáo do Congresso Na-IEm votação, [l. Comissão. opina. por trabalhador, ap6s cada decênio de ealização Flnnnceira e Tornada de cional a decisão denegatória a regI:;. Iurtanlmlda~lp. pela aprovação do Pro- atividndt!, e dft nulras providénclas", Contas, no vigésimo primeiro andar tro do contrato celebrado entre a De'"jeto n" 1.03ã-63. nos wrmos do Subs- tom parecer f'lvorável nos wrmos do do Edificlo do Anexo da, Câmara dos legacia Regional do nnpõsto de Ren.tit.utlvo da Comissão de Orçamento. SubstitutiVO da Comissão de Legis- Deputados _ ORDEM DO DIA: FO- da e o Banco Mercantil de Minas&cnclo o de 119 1.180-63 desapensado lação Social. Na fase de discussão ram relntadn.s 'e aprovadas' as seguin- Gerais S. A., para locação do segun.e arqUivado na forma doa Resolução solicita. VIsta o Deputado Alves Ma- tes proposições: _ pelo Dep:utado do andar do Edlflcio situado â Ave­50-64. -' E' dada a palavra ao Depu- redo, a qual é. P?Jo Sl'nhor Presl- Adrião Bernardes: Projeto numero nida Afonso Pena 501, em UberHm­tado Flaviano RIbeiro que lê pelo dente, roncedidn. Às dezessele horllS, 3.384-65. do poder Executivo, flue dia, Minas Gerais", tendo sido apr0 4Deputado Souza s!lntos seu parecer fm vir;!' l' cl! volação nominel. secre- "Altero. o Quadro da SecretarIa do vado o Parecer do }lelator no sentidocontrário lia Projelo n? 2,116-65 que ta. em Plenário, o Senhor presidente Supremo Tribrmal Federal e dá ou- de ser reformade. a decisão daquela"torna obrigatório a etlquelagem de r'llcerra os trabalhos c levanta a ses- tras provldl!nclas"; .Projeto .número Egrégia Côrte, nos wrmos do Proj\!­todos os produtos fabricados no Brit- ·,li~. convocando os senhores. depu- 3.385-66, do Poder Executivo, que to de Decreto Legisla.tivo apresen ta­sU", o que é, por unanimidade de lados para a reunião ordinária. de "Altera o Quadro da Secretaria. do do. EXPEDIENTE: O Senhor Presi- 'votos, aprovado. _ Pelo DeputMo llmanhã. às quizc horas e trinta ml- Tribunal Federal de Recursos e dá dente comunicou aos presentes o tex4Ozanam Coelho. lê. também "Depu- nulos. quando $'rá prosseguimento outras providências"; Mensagem n 9 to' da Mensagem n9 945-65, do PodeI'rodo Flavlano Ribeiro. seu iJarecer ~o estudo e \,0:0 ';!io da matéria em 5-65 do Tribunal Regional do Traba- Executivo, que "Comunica a. abertu­contrário ao Projetil n? 896-63 que pauta. _ E, para constar, Eu, Nulr iho - 2" Região. que "Sollclta B ra, à. Superintendência do Plano de.concede Isenção de tributos e taxas, abertura ao Tribunal Regional d~ Valorização Econômica da Regiãoexceto os de previdência socl111, ao G";, servindo de secrcláda, Nair Gai Trabalho da 2- Região. do crédito Fronteira Sudoeste do Pnil;. do cré~comércio hoteleiro em 13rasllia", o lavro a presente .<\la que. depois de suplemcnlar de or$ 25.000.000 desti- dito extraordinário de cr$ 300.000.000que é por unanimidade de votos lida e Rprorr-:'il s~ni assinada pelo nado a suprir dotação Insuficiente (trezentos mllhãe;; de 'Cruzeiros) deS4fi"rovàdo. _ Pela Deputado Mlirlo' que ll1encl:ma": Mensagem n9 6-65 do tinado a atender ao funcionamentoé~\'as, lê ainda. o Deputad~ F1a.V\d- senhor Presidente. Tôdas as propo- Tribunal Regional do Trabalho - l' Integral da Comlsslio de Contr61e dosno Ribelt·o seus pareceres às seguln- slções constantes desta Ala que tive- Região. que "Solicita. abertura ao. Po- Transportes, bem como às provldên­ies proposições: - Projeto número rt'n sua. votação ultimada serão en- der Jucliclál'io - Tribunal Regional eias para socorro das populações e'.892-65 que "concede abatimento nos can :nhadas à seção de co·missão. _ (lo Trabalho da la Rev:láO - do eré- áreas atingidas pelas inundações nollfl'eles ferrOViários sôbre projetos. mã- ' :, . ólt,n m.1Olementar de cli 16.456.000 ERtadoll do RIo Grande do Sul •(Iulna~ e Implemenlos agrícolas a se- Deputado PereIra Lopes, Presidente I li 1ílr' de atender a despesas com n Santa catarina". Em seguida ainda,em transportados pela Estrada de em I,'xc,fCiclo, Da:" 'mto de salárlo-fam!lla. a que Icom a pa.lavra o senhor Pr';;idente

Sexfa-feirà 10 ;o Dezembro de 1965 1075'., - -:ya"'.

'fêz uma explanação sôbre o' traba- <IBGE), ao Departamento dos Cor- meradas às fls. 30-36,' 'desPl\lldendo subvenções .. elaa.destdnadas, seja poelho, reallzado pela oomíssão sôbre a réíos e' ,Telégrafos (DCT), às várias nisso longa faixa de nosso período de dedução de parcelas que 'se vão es­existência e funcionamento das en- Secretarias de Estado, a escritórios trabalho, ressalvando, contudo, que crlturar em "restos a pagar" ou em:tidades que recebem subvenções te- de procuradores, ao cartório de Re- tal fato não Implica em as consíde- "exercicios findos", seja, como dizem,'deraís conslgnàdas no oreamento da gistro competente (onde nada conse- rarmos inexistentes nem que todas por entraves burocráticos ou pela re­ilUmão, esclarecendo que ''li levanta- guímos por via de regra; não cons- sejam de Impossível localização duzída importância consignada quemento inicial foi feito solicJtando In-: tarem em seus assentamentos os en- apena.s não dispusemos do tempo ne- não compensam os trabalhos necessá­:foI'IIl/lÇões aos Prefettos' municipais, dereços) e, no Interior, também às cessário para fazê-lo,. 5., Pl'ocura- rios ao recebimento. 9, Dedicamos oIOoletores federais, e Juizes de Direi- Prefeituras e cãmaras Munícixlfiis, mos, em regra, ou q ràndc a conve- máximo de nossos esforços para con­,to.' Face à divergência de respostas conseguindo, nesses órgãos, junto ao ntêncía O' impunha, manter contato seguir realizar tanto quanto dosstvet.reoebtdas, ficou assentado, então, que povo das cidades e junto às Entida- com os dirigentes das entidades vísí- seguir realizar tanto quanto possivet!seríam enviados funcionários aos Eg- des que íamos visitando, os endere- tacas, percorrer suas instalações, ob- a missão que nos foi confiada eitados da. União, para verificarem, in cos indispensáveis a nosso trabalho; ter dados diretamente com seus be- sugerir o segumte: ll) que se mantc-:;Zoco, a situação daquelas Instituições.' b) - Á Incorreção 'no .nome, ou, li nerícíáríos, comparecendo li elas por nha um Intercâmbio com a Fur·,Os prímeíros resultados. já obtidos, multiplicidade de' nomes, com que ocasíão de 9CU pleno runcíonamento. clação Nacional do, Beln-Estar dop'eferem-se às viagens rettas aos Es- uma grande parte 'de Entidades, não não meramente acmtnístrntrvo, e, MenoI', 'criada pela Lei n' 4.513, de"tados de: Pernambuco, Alagoas, Ser- s6 de Recife como de todo o Estado, sempre que possível, obter documen- 1.12.64, tendo em vista o que dispõe.gípe, Espirito santo, Guanabara e é incluída -no Orçamento também tos capazes de, oferecer mais eíemen- o seu artigo 16 e parágrafo único:!Paraiba, conforme apresentação de causaram 19rande dificuldade' e es- tos ,elucidativos sôbre as mesmas: "Art. 16. As entidades que recebe­:relatórios que passaria a ler. Sôbre tranheza , Houve casos de visitarmos único modo de, pela natureza do nos- rem dotações compulsórias,' subven­.o Estado de pernambuco: "Levanta- mais de quatro vêzes uma só que, so trabalho, granjearmos elementos ções ou auxilias de qualquer natureza.i mente das Entidades que recebem com vários nomes, recebe várias sub- de convicção. ,Todavia, considerado o por parte dos podêres públicos, para.'subvenÇÕes ordinárias e da Comissão venções ordinárias; "c) - Entidades método aplícado ao desempenho da o, prestação de assistência à' famílía,'do Vale do São Francisco. no EstadO que há anos roram e:n!ntas, para- tarefa, baseado quase excíusívamen- à infância ou à juventude, serão oorl­-de Pernambuco - FunLt:mál'ios Res· ram de funcionar pura e simples- te no critério de confiança deposita- ga.das a planejar saas atividades emponsüveís: Arlysson Braga Horta e mente ou mesmo nunca chegaram a da nos Informantes, os elementos ex- obediência à diretrizes traçadas peloJoão Ribeiro de Morais. Senhor Pre- funcionar ou existir têm, tnexptícá- pendíveís a respeito de dada entída- Conselho Nacional a. submeter-lhesídente: Durante'a 'visita que tíze- veimente, verba consignada !lO orça- de devem ser ponderadas com re- anualmente, seus planos de trabalhomos; <lo serviço desta comissão, ao Es- mente da União; d) - A ma.ioria das servas, pois, nós mesmos surpreende- e o relat6rio clrcunstanclado dos ser­tado de Pernambuco, de 27 de agõs- Entidades, principalmente no, rnte- mos .mcorrêncía nos informes colhi- viços executados. Parágrafo UUlN.to a 16 de novembro de 1965, aeumu- ríor, é obrígaãa a recorrer-a procura- dos. Por exemplo: a "Casa dos Ama- O inadimplemento tlessa obrlgaçMlamos farto material sôbre o runcío- .dores para receber as subvenções em zonenses no J1io de Janeiro" foi-nos .ímportará na perda. da subvenção ounamento das, Entidades que nos pro- (virtude de não existir, em grande dada por extinta; segundo o Chefe do auxilio", A Fundação poderá torne­pusemos localizar, o qual anexamos parte dos munícípíos, Agência do Escrit6rio de Representação do ao- cer Informes pormenorizados sõbre oa êste, NO entanto. parece-nos ter Banco do Biasil e sé-haver Delegacia, vêrno do Estado do Amazonas, na- rnncíoncmento de grande parte das

, maior importância que o funciona- Fisool na Capital. 79% das Entida- quela, cidade (Av. Presidente '.Antõ-' entidades contempladas nos orcamen­mente ou não das mesmas o relato des que chegam a recebero fazem por nío oartos, 615. s. 902- Tel 22.,-j1"<): tos com subvenções sociais: b) alémde algumas de nossas m''',:estas ob- intermédio de procuradores. com e essa Instituição aeaba de pUblicar da Fundaçã6 Nacional do Bem-Estarservacões, as quais não poderiam del- grande prejuízo da destinação socia1 seus Fstatutos, 'de 10.11,62, no Diá- do Menor, outras entidades /:xistemxar de ser feitas, sob pena de não de sua verba; e) - Grande -parte rio Oficial da União, Seção 1, do dia com acapacídade de prestar essa co­sermos fiéis ao objetivo de nossa das Entidades que nunca recebem lQ do corrente mês, na' página nüme- operação, tais como as mencionadasmissão, Antes, porém, achamos por nem pleiteiam as subvenções l\ elas ro 12.238, Ajuntou aquêle Chefe que no item 2 dêste Relatório. Tanto aobem explicar o critério por nós ado- destmudas continuam, entretanto, tõdas as atlvídades previstas nas re- Ação Social' Arquidiocesana como llIItâo para concluírmos pelo funciona- embora sem justificar essa omissão, a gras da entidade em foco estavam outras possuem fichários atualizadosmente, funcionamento precárío, não ser subvencionadas nos anos subse. sendo roolizadas pelo Escritório, Cer- e mantêm relações diretas com qua­funcionamento: Inexistência ou não qüentes. Aproveitamos a oporlunidll- tamente tal publicação. que não. vi- se tôdas as entidades subvencionadas10cãlização de cada Entidade: 1) - de para apresentar a Vossa ~"~elén- mos, nãô constitui prova do fundo- naquele Estado: c) seria tambémReferentemente, às Entidades sub- eia protestos do mais elevado respei- namento da institUição; mas é pres- proveltosô se as emendas apresenta~venclonados com verba federal ordl- to. Brosllia, 7 de' dezembro de 1965. suposto de sua e'Xistência, condiciona- das ao Projeto de Lei Orçamentária.nária, adotamos o critério de, em Arlyson Bra[;1I Horta e João Rlbeir9 da aos termos do Estatuto, Já. não fôssem acompanhEUlos de elementoscada' municlpio, relacioná-Ias separa- de Morais", Do Estado da Guana- poderemos considerá-Ia "fantasma" mlnimos de identlflcaçãó da enUda­damente, conforme a categoria em bara: "Sr. Presidente - Designados e nem, a'ssim, nega..' seu funciona- de que se objetivasse ,contemplar comquc se enquadrem, da seguinte ma- por V. Exa. para, no Estado da ault- mento, J;:ste exemplo torna compre-' subvenção soeial, tais como: seu en~

neira; (1.) - FUllcionando (Entlda- nabam, visitar entidades subvenclo- ensivel a cautela com que nos referl- derêço, relação da respectiva diret()oode.. cujo funélonamentô cOllstatamos nadas pela União, com o objetIvo de mos às várias cl\t!dades investigadas. ria e estatuto: Aproveitamos o en­sem dificuldade,' muito embora gran- verificar sua real eli:istência e mn- 6. Dêsse modo. e por' outros motivos, sejo para apresenro.r. a V. ~Exa. osde número delas não cumpra total- cionamento, apresentamos o relatório como demonstraremos, tivemos de re- protestos de nossa' estima e consíde~

mente suas finalidades); Fltneionltm dos nosscs trabalhos, alinhando as petldas vêzes ir li 'uma mesma lns- ração, o.a.) Pa,,;jlo Jonathas' Teixel~mal (Entidades que -funcionam em Informações' obtidos, cm relação às tltuição, prolongandc~se nossas visi- ra e Esal.'Í Pires Bezerra". Dos Es­condições tão precárias que só não mesmas, circunsianciando, ain:la, o tas por nunca menos de doos horas, tados de Alagoas e Sergipe: !'Exm,).,lIlS demos como não funcionando por desenrolar d~s 'l)esqulsas efetuadas. em cada caso, estendendo-se, ,dadas Sr. Presidente da Oomissão de Fis~estarem de portas abertas, prestando 2. Os primeiros dias de nossa alivi- as circunstâncias, por meia ou tôda ca1iZllção'Financeira e Tomada d"um minimo de serviços); c) ...,. Não dade déstinaram-se, como planejado, uma jornada prescrita. Essa ,."peU- ContlUl, Requisitado por essa Comls~Funcionando (SOmente aquelas que ... obter ende1'êços das instituições ar- 'ção notada ocorreu, tambélh, por des- são, fui designado por V, Exa. pari1<verificamos, depois do maior esfôrçO roladas nos; adendos Ol'çamentál:ios, coincidir nossa presença' c'om a. dos proceder uma. inspeção nos Es'tadosposslvel, estarem realmente de portas de 1965, relativos ao Ôonselho Nado- dirigentes, administndores ,ou res- de Alagoas, e Sergipe, com a finall.fechadas, sem prestar nenhum servi- nal' de Serviço Social e de outras ponsável, pela entidade; por não dis- dade de verificar e constatar a e:ds~çoJ; d) .:... Inexfstentes (Aquelas de subvenções sociais. Para tanto,' pro~ porem, na ocasião, de documentos têncla e funcionamento das en!i']::o.­que não há nem vestígio ou que nun- curamos ésse 6rgão, bem tomo as Pa-, hábeis, por não seI o momento de des subvencionadas no Orcamento daca funciollQraml: .e) Não Locallzadas gadorias do Ministério da' Fazenda, o sua dinâmica funcional e especifica União. Percorrendo 1.972 quilõme~(Âguelas que, ap6s os mais ingentes Centro de Estatística Religiosa ç ln- e, mesmo, por não se encontrarem em tros no Estado de Alagoas, visitei Ai)esforços e pesquisas em todos os 6r- vestlgações, Sociais, Ação Soclal~ Ar- Iuricionamento, ainda que de simples municiplos e inspecionei 382 cntida~güos que nos poderiam. dar endere- quldiocesana, Confederação Evangéll- expediente de admlnJ'V;ração, pelo fa- des. Deixe! de visitar os municípiollços ou informações, e ap6s visitas e ca do Brasil, 'Legião Brasileira de to de alguns 'funcionarem sõmente de Escola, Mar Vermelho, Murici 8Ulais visitas e endereços falsos, não Assistência, Oonferêncla Nacional dos peJa manhã, li tarde ou li noite. 7. Satuba por falta de condições rodo~tivemos outra alternativa senão de- :.spos do Brasil e ,a Liga Espirita do Em consequéncia, escapou-nos a pers- viárias. 'CclIlstatel 11 inexistência d8sistir de procurá-las, dada. li inutlli- Estada, da Guanabal'R e,' com..Jllila pectlva delineada ,de atribuirmos, ma- 43 entidades nos seguintes munlci':'

'dade da. busca e o risco de dar,m.os colaboração.- logramos êxito p~ll. temuticamente, trinta minutos II cada pios: Maceió 11 _ Piaçabuçu· 1 ~publicidade a nosso traba1bo,' cOJltra- complementando tais indicações com visita, em qual'enta' e seis (4in dias Rio Largo 3 - Tra1pu 2 _ Penedo 11riando." assim, a orientação por nós auxilio, de catálogo telefôrilco e in- úteis com jornada 4e dez horas. - São Luiz do Quitunde 1 _ Sã!)recehid\]. nesta Comissão). 2) .Quan- formações de terceiros. Vale ainda AcresCe!1tando-se a tudo isso o fato Miguel dos Campos 4 - Igreja Novato às Entidades subvencionadas com ressaltar que l) Conselho Nacional d~ de as instltúições sediadas fora do 1 - Araplrllca 1 _ Marechal Dco.verba, da Comissão do ,Vale do São Serviço Social, pelo que nos foi dr.do cenh'o da 'cidade nã~ sc 'localizarem doro 2 - Passo de Oamaragibe 1 ~Francismo, arrolamo-las numa úni- conhecer, dispõe de pOllquisslmos. eo· próximas umas das outrllS, sem em- Ibataguora I - Quebrangulo 1 _ SãGcn, relação, limitando-nos 11 assinalar, derl!ços e dados informativos das en- bargo do recurso a tülds; os instantes José da .Lage 1 - ,União dos Palma.relativamente às que não se encon- tidades cujas dotações eonstam de seu de, espera nUJila ou noutra sede. para res 1 - Palmeira dos índios 2 _tl'av~m funcionando, os motivos ale- orçamento; verificamo>, também que que pUdéssemos ser o'mdidos ou para Elatalha 1 - São José da Tapem 1Jgados pelas autoridade.q responsáveis o Conselho jli estava tomando',medl- agUardaI' pessoa habilitada a prestar - Poço djls Trincheiras 1 _ Jacarélocais, Observações: Ao iniciarmos das no sentido de atllaliz,ar , os' RCUS InformaçÕes, compreendemos que,'pa- dos 110mens 1,- Caoopi 2 -Pão de,nosso trabalho, em ;Recife, 101':0 1108 fieháriós. 3. Assim é que pudemos ra ser }evada a cabo, Integralmente, Açúcar 2 - Atalaia 1 _ Con~tat/lideparamos com, alguns problemas que localizar as instltuições reJactonadm: a missao determinada, não podería-' a existência e o ni\o funcionamentDnos pareceram de capital lmportã.n- às fls. 6-25, das quais daremos as mos fazer ,ne;o mesmo em noventa. de ,17 entidades, nos seguintes Muni­cia p')l'a o bom funcionamento e fá- informações pormenorizadas que nos (90) dias utelS, sobretudo para des- clplDs. Maceió 3 - Capela 1 _ An~~ell i'iscallmção do, sistema de sub- parecerem oportunas cm face dos i1a- IIndar a, dúvida acaretada com a ob- tjia2 - São Luiz do Quitunde 1 ...vençõcs, 110 Estado de Pel'llambUco: dos coligidos. 4. Mal"rndo nosso em"' lindar a dÚVida acarretada com a ob- lhIsso de Camaragibe 1 - Moatriz dea) - Não encontrlimos uin Ól'gão que penho, e considel1ildo o limitado iem- valemos def\penllS cinqtienta e três Camnragibe 1 - Porto Calvo 1 ...coordenasse, nO,Estado, as Entidades po, de que dlspúnh1llnOs em confron- (53) dias ú~eis, 8, D~vemos assinalar São José da Lage 1 - União dOIsubvencionadas eom verba federal. to com o necessário e demoradas di- a quase unanime queIxa, da parte dnslPalmares 1 - PalmeirB dos índi,os 1Tív~mos que recorrer ao Inslilut.o EI'3~ ligências aplicáveis na hipótese. não responsáveis, pela,. instituições, por - Santana de Ipanemq 2 - AÚllaiaosn~ir" de Gelll!;l'a~;.. e' ,Estatisticll logmmos localizar as entidades enu- não virem rec~bendo reEeUlal'mente"as 2":"" Em :Macei6, exIsfe uma entidada

10758 S'extn~feil"a ·10~~ ....

Duembro dI! 1965 ,

PiU'!'tlba: Sol'\cdade Artistlca, Operá- de OlfV1llro., Arml\lldo corrl!a, Ary Al~·

ria Bene!leellte, Soc1l!dadc Operária eântal'n., OSlDlIt Gralulha, BeneditoArtlstlclI Beneficente e Soctedüde Vaz, RUy 8111110s, Jo~ê Bonifácio WlI~

Plonelrll Atilstlca Beneflceute: outras son Falcão, Clóvls Pest.allll, Oetúllocom SUl! denotnlnação 111colnplela OU Moura, Souto Mlllor, Anis Blldra,,­trocada. Instituto presblt~l'latln Je-. Delxllram de r.om\)areeel· Os SenhoresI'ÔI111110 de Ollreh'a e slm !nstltuto Joatlulllt ,nllll\OIl, ,.Lyrlo 13ertoll, PatsPresbíteríano Jerônimo GUeU'os,.,: tle Andrade, Abra.ltâo Mou1'll; AntO­ou 'mesmo trocado o Munlclp!o em 1110 Baby, ctemens SampaJo, DilUI'que estão loCltlil!ll~lS, Oln(l.~lo co- Melldes. LlIlz BrOll2elldo, Newton car­inercial Lauro Montencgl'o qUe consta neíro, Saldanha Derl.l, Bento Ol}nçál~

no Orçamento em Antenor Navarl'O e ves c WlIltcr Passos, - A Ata da.runclona em A1agolílha: ll.S entidades tellllldo anterior foi apro\'ada. sem res­que constam, 110 munícípio de CubnlJ tI'lçOes. - Abert\:ls os trabulhcs, ll,existem e runcionum em Quitei, 7, Comissão aprovou, por unantnndade,ConMdol'd em pleno runctonamento os se:;:uintes pareceres: do Senhor Ar_~uelas ínstítuícões encontllldas em mande Co~réa-- 1) \)ela aprovnçlloplena e Integral atlvldade, mesmo j't1P_5 Emelldas do Scuado no Projetaque o local de sua sede esteja em número :1,690·C-65,- qlle -"ReU;Jen,lnstlmál'eleslado de conservação; não sem ônus para 1\ UnIão li L~l nu­tuncíonr ndo, aquclas ~uj[l sede esta- mero 4,539, de 10 tle tlezembrn. devam aL"1lldonlldas; em Iunelonnmen- 11164, que estima 'a Receita. e (f"1\ l\Lo prc~ório, llS flue conservRm It sedp Despesa da 0111110 PIlI'l\ I) ellel'clciocom mininlo de j)resl,l\~âo de servl~os; tfnancell'o I:\a 1000": :tI pela. lI11rovlt~e Inexjl,telltcs, as que não possuem ção do Fl'olet{l da Comissão de Cons~resl5tro nem sede, e das quais hão titulçl'o e Justlça drcol'l'cnle tle Mell­se lem vcsllglo, 8, AS observl1ções 1I11geln n9 5-65 tio Trib11nal RegloDJllsôbl'e cnda enlldnde enlJOnt!'It'~e em do '1'l'abalho da 2~ Rrl:IAu, qne "Sol!­nnClia separ!ltl!ts por munlc/plo, cita a abertlU'll, ao Trlbllltal Rell:IOlla.lAgradecendo o. cortflallçll ellt mim de- tio 'l'rabalho ela 2' R\<lllílo, do erédl~positadll IJor.Vossa Excelência, apro- lo, sllplemenlàr d\) Cr$ 25,000,000 ­\ elto o el1$ejo pJrll Ilpl'csentnr meu.~ tvlnte p cinco nll1hões de CrU7.(\lro~\.protestos do mais elevadl! rlls\lelto, destlnlldos 11 suprIr dotação Ill~lIn-,Brn~!lla, etn 7, de detembro óe 1905. c!cllte (lue m~nclortn"; 31 por Subs~.Dnl'ke OUvelt'lt de Albul1llel'que. Ali· titUtlVll lIOS ProjetO!! l1ÚmCl'08 1.035,:;:lllnr de SecretarIa PL-13". Dlscutl- de 1963, c 1,034-63 (al1~xados), QlIe1"1tn o !lssunto, R segUir. llS DeputJldos· "Autor12R. o Poder E~l'(lutlvo !l. abrir,Geraldo Mesqu:;a, E:1:cqulas. Costa e pelo Ministério da. VJação e ObrasLUlla. Fldre, que eonaldei'ou ('sse tra- PÜbltcl1s,' o crédito l!llpeilial de Cr$·ballto enmo um dos nlnls relevantes 2:1.130,000.000 (vinte e dois billlÔ"S,dllo cllmarll. dos Deputndos, ~ongratu- eento e ITlllta milhões de cru~~jrl'lS',lando-s~ com o DCiluttldo FUnlo Le-I em favor do Denartaml!nto NIl{'lonRl~.mos peja. lnlcJativa t0I1113da, O Se- de Estradas de Rodagem, !,nra obrllllnhor Presidente, depois de ouvir o rodov!árlas J.lo exercido de 1903, pre~iPlenário .ela COll1lssAo, mbmeteu n vlstas no Plano Trienal 19fJ3·1Jlr.5";'volo~, II seltulnte sugestão. qUe tol 4) pela. apl'ovação do Pr(>jeto n(lmc-\Ilprovada: aI que se oficiasse aos 1'0 3,374-05, que "Áutol'lza o PoderMlnllltros de Est~do, sollcHando líl- EXCCllli'llo a. abrir. ao Mlnlstt\rlo tiaforlt1Rr se 1111' enfldades. daUas como Fazendn. o crédito especlat de Cr$ ...inclI!stelltes :pelos illllclol1ál'los d!t 99 ,il07,000 moventn e nove milhões,l.0.0.ml1oSün, receberam subvenções con- oltacent<Js e sete mil cruzelrosl, des-'I's\I:mRdns nos orçamentos de 1964 e Unado a atender às despesas de via­]965: li b) 1111 hipótese de ter acon. !lem e estada no exterior de represcn-'tecido pagamento 1l1devtdo, (Jue se rc- tantes ~o aJudlllo MIIlIsté)~Jo junto àmetesse documcntaelto bllStanle ao ALALC : 51 peln. a.prOVlll}llo do Pro­Procurador-Clera! d!Í República, soU- jeto numero 3,375-66, que "Aut{)l'i~cltaltdo pronunciamento JUdicial llr.l- 2~ ~ Poder Exe(l~ltlvo 11. abrir ~o ~\tl­blvel nl\ pspécle, Pediu li palavra o mste~lo da VJa~llo e Obras PúblicasDeputado Ezeqlllns Costll Pllrn. dize!' o ctl'dlto espelllal de Cr$ ,., '.'., •••d:1 IIdmiraeâo qUe sentla pelo Inte- 400.000,000 (Itl.latrocen!os mUhoes derêsSê à CiUSll do. Cqmlssão sempre crulell'os I, destJnado b. agulslção demltl)lfestat!n. pelo P1:er.ltlent.e pllllio um Imóvel pOl'a II InslalR/)ao da, CI'U­Lemos e que o. preS-ItCll do Preslden- trai Telex, do Centro de '1'1'1911(·m,te " trl!nte dos trabalhos é Ullln. se". PDstnl c de \llnB agência na cidadegurançR. de que a "Fiscalização M- de CUrJtl~a, Estado da P~I'antí"; ~I,:\lanceira" estará sl'mpre servindo à \)elo arqUlvomento da ~Iensa~em nu­Nação, os dema.ls deplltados presen- mero 423-61 do Trlbulla!, Ré'1lt>nnIf.l<s seclmdllram ti orador. I'xternan- Eleitoral do t'lllllf. qUI! Solicita lido a n\estna. oplnlfio, Ainda com a abcrtl~ra Ilc crf'dlto suplementnr depa11l\'l's. o D~putndo Ezcquill8 Costa Cr$ 6nO,000,00, ~esbnàdo a pagnmen­6ollcltou do 8en1101' Presidente que io de gratlflcaçoes pela prestaeão defJzesse constar de ala um voto de serviras elf'itorl1lS, IltP. 31 de dezéln­10uvl1l' nos funcionários da Ser.l'et.arll1 bro do nno "tn curso' ~ 7) pelo ar­da Coml$!,lão pela. dedicllçâD ao trn- lTUIVllmento. elo. M'lnsagl'm n" 247-113blllho I' esplr!to dA l'Cjuipc, que sem- do Trlblln~1 Re~lonnl El;ltoral ~o,pl'e demonstram, Agradecendo, o se- PlauJ, que SoHclta abert1l1 a .do l'r~.nllor Presidente deseJau li todos umM: dllo suplementar lie C'r_ 840 aoo IOI~bOas iêrlns parlamentans e iTm feli~ loc~lttos li! lTuarpnta mil eruzclroSl,fJm (le ano, Nnda. mats havendo 11 pa.rll tltlUlalção de ll'nterllll permn-f tal aI', (J Senhor Preslôenl.e eneerroU nent~ pllra ll!,O de,!U!l Sl'crellul:\";os fl'abalhos às, dezessete horas e vin- ?\, pelo f\.l'qulv,unenw !Ta Mensarremte mlnu(os, Ji1, para con~tar, 1'11 Sa_,umero 4-64 d~ 'l'r!bunnl Regi?nnl doleUe prates da Imva, Se~rctflrlo., ln-, Trnblllho da ,3 R.(tlão, lllle SoHcl­,'rei 11 ))rcsent~ lltrJ. (Jue, dcpols de li- ta. Ubl'rtul [l do crMlto sllpll'tnentarda' e O,1l'ovnda, sel'á llsslnada pelo (11'.52.000.000 (clnqUf!nta e trê~ ml-,senhol' PrtT:-J~lJlp,' 1hoes de cflI2eJros), pnta ntrr"'~r a,

, despesas com pessoal de SUB "1t'el'c- ~

(atJa": do !'lenhor Janl!uhy Cnl'llei~

ro - 91 uellt nl1ru\'açn" do Projeto11t1l.nerD 3,331-65, !;ll'e "AutorJza 11Abertura do c,l'tldil.o erpecilll dA Ct'S110.000,000, dC~tl!l:ldo à COllStl'llriío denuva sede PS1'U: o tn~tltllto 'Hj,;tórleoe ae()~I'Mft'l) Dl'MJlelro"; " Il"a '''~Jelçúo da Wmemla de PlenárIo - Na~da mnlR hlwenrJo 11 trotln. o Senhor'Pl'e~.lllente enCet'rOIl " rcunlllo. e lia­m constar, ell, sam'tel Malllelro,Q, Se­cretárlo, lál'rt'1 esta Ala que, d~polsde lida e nl'lroVndl\, ser& a.sMl1ada pe­lo Spnhor Presidente,

eom fUnclonan).ento perfeltt), por~m'l çAo li. ent.ld.ldes RIl l!Mlatlns, "Isan­em virtude de arUgo ~o estatuto, é do &, obter dallu~ sObre 800. I!Xi.'!t€>il­vedado receber subvenções. E1l1 reln- ela e runcíonernento. 2. Cnbe-met/ào anexa vRI lJPrmcnori:ll\do o que ressaltar a 1mposslb1lldo.de de ter tia­foi poSslvel apurai' ~U1lto os entldé-; do Integral deHempenho b. mlssiio que81'''' Procure! l'enllz!lr o meu traba- 'I me foi COllflllda, principalmente pe­lho Isento ele qURI.~quer Intenções ou- los obstneuíos ocorridos com relAÇliotros, a. não ser, It de cumprir fiel· a transpol'!eff, cedido pelo Estado, amente com as ordens recebidas. As I prazo Hmltadn. cUja renovacão exí­ellt!uaues foram vtsltadas no pt'rlodo Igla meu retorno a9 Interior 'à Capl­de 27·9 Q 12-10-G5. Bra.slllll, em ~9 de tal, núo sem antes ter esperado. <!1l1eulubro de IS65, Klcber BonaU". João Pessoa, êlul'al1~ 20 dias, qUe o"'E:imo, Sr. EI'c.'Ildl'nte da Comissão GoVêmo tív<:~"~, parti tar lim, iLl,ucade ;Ftlcallzaçíw l'inancelra e 'I'mnadll. disponível, com o respect.i'llo motoris­ele Contas: CUmprindo detcnn1l111~ões ta. Além d"we, grrmde parte do(1'S1i1 comtssno, para veriflear no Fs- tempo fo! consumtdc na pesquíse, dostndo de Sergipe a éiclstêncla e fW1· e,l1dexªcets das diversas entidades,cioncmento dM entidades subvcnclo- tanto na Oa,,:/nl nuauto nas demaisnadas no Orramento da União. \'C- cídades, 3, EncontreI instítulcões de)1))0 npresentar, llpÓ:, eC1l1r!Ulda a lns-I funelonrilllent" Inatacável e .C/ue nã.olJe~ão, o i'e~lllhdo d" que put!e apu- lU'estam servícca de assístência so­rnr, l?ercol';'()ndo 46 muníeiplos, vlsl- <'la!. mas clio recebem as SUbvençõest"l 245 entidades, Constatei a Ine-l a C'!ds atrlbuldas r.v Orçamento daliJf:léncla ~e 34 entlda.des, 110S s~~uln· União, preferindo mc ..mo qua. ,lISte> Munl",plos: Atí'co.ju 9 - Cedro respectlva~ lllltlo'tãllcias sejam can­de Sôo Joao 1 - Cotlngulba I - celndns. lJ:' Cl caSJ do Instituto de:Mamllóca 1 - Japoatã 1 - Ol'ls.(lA-I C2rdlologla., de João i:>esSOIl, oujo pr/!­:nollolls 1 - Illdlafóba 1 - ToblllS ãdellte alllmou qUe, ali, nÍlo ptesla:Elll!eto 2 - MIlCl!lUblfll, 1 - Campa 11l'rihum sel'viço iil'a t.ulto, e sIm sob(10 Dlito 1 - 81\0 Crisl6vão 1 - B~r· remUnemçlio e' que nun{'a recebeurI! do COlluell'o 1 - NOôsn senhora 1H'lU qUer rer: !ler (Iu(llque~ subvençãoI];, eOL'orro 1 - Satlto Al1hlro clt'" l)'J 1'.'lli',IiO C;r:;:t.=~tltlll. O Edu­:Gtctas :l - Sauto, Ro~a de Lllna I cahdTdo D. Bosro de Aln~ba Nova,«- Dlvjnn Pll~tora - - Slrlrl 1 - funrlônll. 111\ reslMnela da. úniNI, pro­MurJhocn l' - ltabl 1 - .Tall9.raLllba, fessô1;R que a m1nlém e tlll'lr.;; me­:l - Nos::!' Senhoril das Dôres 1 - ülante remuneração dos nlUll0S, eJJrcjo Grande 1 - Neópolls 1 - pro- está em vias de extinção, 101':0· ve­jJl'lâ 1 - Existentes e CIue er.ti'io ~el1\ !11m a c'Jntrlllr IlIlpelas l1\tU~la 1'1'0­1unc.lollQr, 23 llntlllndps, nos' seguiu- feSflÔraj tlllllb"ln nUncll. recl~be\l nem1es Munlclpios: AracajU 4 - Tomp,l' \ltetenue receber q"alquer lmportân­110 G~-l'n 1 - Rlaehão do Pantns 1 ela dos cofres pÚblicos. 4, OUfJ'llS- ClÚl1pO do Brito 1 - São Cl'lsto- dcsllltem dll sUbvenção CtJncedlda tais"[lO ~ - Oumbé 1 - sltnfio Dlas ! slio lIS despes:ls a que se- vêem obrl­- ltnball\no. 3 - EslunCll\ 2 - Nos- !l1ltlM para rereb~-la, não compen­M S:mhotll, dns DÔ1'!.'S 1 - Capela I. Slllldo o s~ldo posJUvo result!lnte do- BÚlluim 2 - Propriá 3 - Pul'to empenho de 'S'i!US dll'l~enl.cs com êssedl1 Fôlha. 1 - Lal'anjelras 2. Reall- objellvo, }.-s Associações Rurais, por11.0] a inspeção no p:!rlodo de 13 de !!xemplo, rlltamellte tunclollnm, Lo·lJutubro 11 28 dc outubro de lUCS, Eln cal1~lldl1S, geralmente, no lnterlor cu>nlnçf\o un~;m. vnl jll'll'mNlorlzado o I1stado, ~al-lhcs oneros" o reccblmen­(lUe foi llj)llr'ldo junto lJ.s pnUdll~cr to da, ~ubvel1ç6es na CllPital. Ali que:1/JDS percorrer 1.71;.1 .quilômetros. - funclonam, ns poUcas que vem dando:E:ra~mn, eln 23 de outublo de 1965, nst,lslC,nclá aos ruralistas, fazem-no- Klebcl' llonlltl1.s". Do E~lado elo de m1llleJra precárJo, com pequenos!Esplrlto SanJo: "Fxmo. sr. l'rcs!den- llDstos tle l'evendJ, nos llual~ podemoste dn. ComlssfoD I:\a 'Fl,cllllw.~íio FI- ver sUas merê:lllorlaft vendidas anUllcclrl1 c Tnll1l\dll. de Contas, CUD1· preços torrentes 110 mercado ou suopl'lndo delermlnllçóêll deS5!l Comle- periores a estêH, de.-endo-se tal rufo

, I'[}O, para ve!'l1lcnr no Eslaclo ':I') .",. tl~ JlnpossIIJI1'.d!l:les de' tlmnarempirito Santo a cxlst~ncla. e fundo- estoques em \'i.'lume capazes de lhellnmcll/.o dll.S ent1dnllcs subvcnclol1"'- baratcarem as IIq:l!slções nas tontes.das no 01'çaluento da União, venho d~da p. sua penúria. de recUrsos fI-,upnlEfu{iU" após concluldll. a Jnspz- nancelros. Do mesmo modo as Asso­r:íio, o l'esu1tad!l do Clue pude Opll- cta'70C3 de Protec1ill 11 2btcrnldllae c.l'J.\" pcrcol'I'cnrJn 42 l\lUníclpIOs, 111- It Illfâl1cla. Embora algumlls o~tcn­cluslve 18 distritos, visltel:lin entl- mn um tl'nbl\"1~ r21"';note, a malo­ldràes, Const!ltel a. tnr.XlstJnela (lo l"n, r·) l·,'1:;~~U' p·'e911cher os seus:lj Cl1tldMles n',s segni!1tes MUnle]- obJC!JVU3, deJxllntlo óe prestar Vârlaspios: Alep:l'e' 1 ~ APloci, 1 - .B!ll'rl1 tnodll.lIdades aS~u.tel1cla!R a que se(ln Sli.o Franãlsco 1 - Cachoelro do llroflõélll nos ~el1,' M~tutos. ou nada!lnllemII'JlJ1 1 - Guaçul ,2 - (lUa- rn2M1dn na realiclade, 'm~r,mo quandolf1pnrl 2 - IlMunr..u 1 - llap~m\dm c:;'s!Cl1'.s, Mul:1U vêzes, torna-se:l ~ Jofio Nelvn I - L1nllal'es 1 - cnlidll rlll llpre.'iPlltaraJl1 !JN'Vlços niíolIfllnos~ <lo SUl 1 - Muniz F1'cire J prestados, vE'l'dndell'amente, na mes­_ MUCjUI I - Eiío J~J~Ó do Cal"nui) ma, Rá clltJdades médloos que s~

1 _ Vl\n. Ve1lta 1 -- V:' ""1:1 7, (,.'1'.- UllllülllU do p ..~soal '! Instalações dofatet n. [,1\lsfcllC1Ll e o nilo íunr:cna- eslnbclc'clm"lltc·.' MVel'Oalllellta!s, Co­1.11enln de 12 ~nUdll(jes nos sCi~uln- mo &tes, por slIa natureza, prestamtes Munlelplo5: AJe!l,'e 1 - .Bal~o servJços grntuHos, não há modo do(1uunrlú j - llM1'n de Sfio Francisco entcndl'r a r~l\RO de, tais entidades2 - Castelo :J - COlll.tll1li 1 - l\lln- mel'ccexcm sulJvenrões, 5,' A. expe­l)u] 1 -Mimoso ,b sul :I - j\i\ulul riênda reV11(l qu~ nfw é Ideal a dls­1 - Dclxpl de \'!sltnr por falta ab- l.1!bulrho C:o auxi)jJ da União. eomor.o]u(l1 de coilllJrõ~s parl\ tm(e!!ar, 9 vem sendo feito; nota-se que algumas{'nlidatles l1<JS s~uintes Mun1rlplos: cl1llrllldps tell'l pCqUUllll. dotnçt\o,concelçílo do. Barra 1 ..,.. Eeoporang:a aquém, (h sl'·s reais neeessldades; ao<1 - Mantcn6pnlls 1 - l\Ionl,~nh!l J passo qun out~RS Si.... uqulnhoadas..,.. Pllncas - Vllo. Pancas 2 :... 1I'.n1 C{)tn JXl:'cela~ que mclhor serlnlnrel~tlO Iluc.;:a. val pormellorl7JullJ fJ upllclHlss se dadas às prlmel1'as. 6, COMISSÃO DE ORÇAM~NTO'tjlle foi posdvel apurar junl0 às Ell- nlflr\ll'd' ~Ht·'Em dcrlvadllS do.llrllltleB no pPl'Jm10 de 1-11 o. ~ll !li! 1l1"1'·n:~1~ L' '.' .':;'1 O)'camlllt(árlo, ATA D_II. 8~ REUNIAO Ol:>"DI1~ARrA

I DA TURMA "B", REALIZADA NOnovembro tio 1965. após pP\'correr ", r~ln: ,os a SU:,~ ,',I,:jes. NO decorrer DIA lq DE DEZEMBRO DE 196-:L154 qulItlll1etros, Brasllla, 30 de no- do trabalho, eneontrnnlOS entidades ".'Vembro de 1965, Kleber Bonates ~..J relaciollada.s no Adnll'lo sob diversas No prlmeil'O dia do mês de dezeln-Í1.1vel 9 - \'r,(juI5li.ndo, Do Estatlo dl1.1 de110mlllll.ç.lIeS' por cxetnplo~· Escolll bro do nnD de mil novecentos e. ses­1"n.rnlbn, "sr. ptpl.ldente: em cum- Normal E'a"'r~o1[1 Cornefw de ·Jesu~ c senta e cinco, às dezesseis 110rA8, rel!­prlmcnto à detet1Ilina~ão de \To··:'!! :'-1',11'.5111 Síí~~::- Jo Cc "'1';, '1 f'~ ,n'~'~\ ~ , n'11-he n tnU't'll1 "H-' desta tJonti":i~ãlJ,K~tcltlJcl!l, "pr~S~l1hl o n "1,,'(F' , ,I", .. ,J <,. ' (' .. , .', ,.,h fi l'.'·',úl,'ncla do Senllor Gullher­t.rnbll!l,ns por mim teallzado3, no ER-l!- ','l' 'o "... , " """,'. ""·;Ç"'AI1,1•. 111 ir,,, ,jp Olivpll'l1,. 1>I'Cllldent.e, Com­tado da paraíba, em v1sta. de lnspe- glsl'\ Cunha e instJ(uto dos cegos da ·par~celam os Bcn__ Oullhermino

Sexta-feira: 10 , Dezembro de 1965 10759=--

ferldú' órglio' síndícante em sua reu­níão de h~all; faço snber a todos que opresente Edital virem ou dêle tiveremnoticia, qUe não tendo sido posslv~l

-cítar pessoalmente os Senhóre!l Jorge­de Serpa Filho, Josó Machado Fret­re, orlando Aguiar da Cunha e EU w

clenlo' Dias Teles Pires, cito-os poreste meio, na. forma do que dispõe oart. 3q da Lei 1.579, de 18 de 'marçode 1952, combtnado com o art. :lfi2do Código de processos Penal. paracomparecerem perante esta ::omlssõ.o.Parlamentar de Inquérito, no PaláclnTlradl.l1tes, nlo de Janeil'tl, E. da 3uu­nabara, no dia. dezesseis de dezembrode mil novecentos e sessenta o eín-:o,'às quatorze horas, a fim de .,restaremdepoimento sõbre fatos relacionadoscom as investigações a que se pro­cede..para que chegue ao conhecímen->toc/àe todos e dos citandos mando pas­sar o preSl!hte Edital que serã pubtl­cado no Piárlo do congresso Naclo­nlll,. Seclio I, o nos prlncipl1lS [cmaísdos Estados" da OUanllbara .e MinasGerais. Dado e pnssado nesta oída­de de Brnslllll. Distrito Federal, aOSnove dias do mês de dezembro demil novecentos e sessenta e cínco, eu,1"olun"1t Melldes. Chefe das Com!>­'sões de Inquétlto, o sUbscrevo. :

ATA DA 12~ REUNIAO, REAL1ZADAA 7 DE DEZEMBRo DE l!J65 '

As vinte e duas horas c trinta mi­nutos do dia sete de dezembrq de milnovecentos e sessenta e cinco, 11<1­Sala de Reuniões 'das OPIs. na Câ­mara dos Deputados, em BI·1l5ili!!.reuniu-se êste órgão slmilcante, paraouvir depoimento. Prc;;2ntes os Se­nhores Deputlldos N I c o t a u '!LIma,Leopoldo Peres •.César Prieto. JoãoHercullno, José Bonifácio, Rui San­tos e Bento GonçalVes, sob a 'lr~si­dêncts do -senhor Depu~Ado João Me­nezes. presentes, eventuatmente, csSenhores DepntacIos ovlmo de Abreu.F'l'ancelino Pereira e Anf,ot1iocarlosMagalhães. Ata: DIspensada R· suo.leitUra. Iniciada a .segunda parte dostrabalhos, o Senhor Prcsldetlte con­vidou o senhor Albino Fl1.1clio BOl··ges, Diretor do Banco da !:'l'ovlnciado Rio Grllnde do slii S,A., 11 pres­taI' seu depoImento. Telldo a. S~ pre­ferido responder, de imrd!ato, a P('l'­guntas ,que lhe f()ssem lc!'lnll\tldM, foiconcedida a palavra ao Senhor Re­Intor. Deputado Nlcolali Toma. Tam­bém inquiriram o depoentl) os Senho­res peputados Bento OOlwalves, An­tonlocarlos Magalhll.es, l"J'!tlwe!lno Pe­rell'a, ovldlo de Abreu c ';0.10 Me­nezes. O depoente - flJz <ólltreg;l i\ Co­mlssáo dos seguintes dncumentos queo Sellhor presidente dct.ermlnllU f(Js­sem anexados !lOS autos: l' Cartade '1.12.65 eUl que o 13nnM da Pro­vlncla' do Rio Gr'lnde do sul /:i.A.­responde a nosso -allclo 25-65 enca­minhando. éxtl'lI;tos !JlIl1cl\l'los Boliri­lados naquele oficio; 2) :Fotooópln dedepósito em cheque, nitmero 399.193,no Valor de ,quatro bnhõ~s.e dUzentosmilhões de ,cruzeiros, feito a favorde ,lorge Sl!rpa Filho no Banco liaProvlncia do RIo Grande do Sul S,A.;3)' Fotoc6pla de clepósll.o em chl'llue,número 125.~a9. no valor de \lês bi­111ões oitQcentos e sessentll.. m!i1lóes,feito a. favor da Cla. SiderúrgicaManneSmnlll1. no Banco da Provincla.dt! Rlá Qrllnde do Sul S.A.; 41 FO­tocópia de. aviso do Banco da Pl'O­vIncia. do Rio Grande do Sul S.Aà. Cla. Sider.l"~glca Mannesma.nll, da:tado de 28.~.55, dando ciência deestôl'no de djlpósito no valor de trêsbilhões oitocentos e se6ll!l11ta milhõesfeito a favor da ManneslIlann. eOI~cheque de Jorge Serpa FJlho. Findoo depoimento, o Senhor Presidenteagradeceu li l',resença do depoente edispenSOu-o. A _presidência, a segUir,"deu ciência ao plenúrlo do leor detelegrama recebido em éjlle <;I, Sr, JoséMachado Freire solicita justlficar,ãopara a sua ausência à ccnvoCação'

para depor, por motivo de qoença.;

COMISSÃO DE SEGURANÇA'NACIONAL

PUBLICAÇÃO AtlTORIZAi'A PELOSENHOR PRESIDENTE, DEPUTADO

BROCA FILHO

RELATÓRIO DA CONVOCAÇiio

ExtraordInária

A Comissão. de ScgUl'ançá Nacionalrealizou, durante a convocação Extra­01'dj11á~la, no perlQdo de l Q de dezem­bro de 1965 lité a.,presente data, oseguinte trabalho: '

Sessil.o ordinária - OSessão extraordil1árJIl :... 1

Proposiç6cs rejeitadas. nesse lIer/oUoo

1 - Projeto nQ, 2.210-64, do SenhorJamil AlÍliden. qU~ "Concede ao ml­1ltar da reserva remuneradn. ou reMformado. após 5 anos de In!nterru\ltoexerclclo em funções da atividade, pordesignação de autoridade competen­te, o direIto de rcquer,er sua reversãoi'l ina.tiyldal!c definitiva".

Relator: pepu·tado Costa Cavalcan­ti.

2 - Projeto nQ 2.860-65, do SenhorEdlIson Melo Távora, que "Consideracorno arregimentado. para fIns depromoçiid, o tempo cIe serviço prestn­do por oflcilll do EXército,- como Ins­trutor, e dá outras proVidências!.

Relator: Deputado Euelldes Trlches.

Proposição CO11/. parecer pelaincollotítlfciDnnlidade. . ,

1 - PI'ojeto n9 3.226-65, do Senhol'Jllml Almiden, que "Altera a. redaçãodo pnrMl'afo ímico do art. 20'da Lein~' 3.765, de 4 de mala de 1060, quedispõe sôbre as pcllsões milltáres".

Em vista de ter recebido parecerda. Comissão de ConsUtulçáo e JustlÇIlpeia Inconstltuclonalldade, foi 11 Se­çáo de Comissões Pel'manentes ~1l16-12-65.

Oficios expedidos - 8.­ofício -recebido - 1.Sala. da Comissão de Segurança Na­

cional, em 9 ,do deiembro de 1965.~ ,aeorgrs CaVa,Ieantl, 6C01·etãl'10•.

Comissão :Parlamentar d'il rll.quérito a fim de apurar a3atividades 'da Cia. Sid~rúrgi,

ca Mannesmann e examindras dist:ll'sões do merqa~11 decapltàis. .

De ordem do Presidente desta Co~

missão Pal'lamentar de "Inquél'lto ..tendo em vlstll o deliberado pelo re-

Pelo sr. Deli. Janduhy Carnclro:

Parecer Pelll aprovação do Projeto3.381-65-PE que auloriza a abertUrado érédlto especiai de 01'$ 110.000.000,destinado n const.rução da nova sedepara o !nstltuto 'Hlstórieo e Geográ­fico Brasilell'o e eontl'l\l'io ir. Emendade PlenárIo.

. Pelo Sr. Dep, Aderbal Jurema:PIl!'ecer pela aprovllção do Projeto

3.382-05·1'E que autoriza o :'fJderExccutlvo a abrir o crédito esuecl H deCr$ 11.'Joo.OOO.OOO. (onze bilhões decruzeIros) pn.ró. atender às despesasde l]l!alquer t:I~tlli'eza do Grupo Exe­cutivo do l>lteg1'llção da Politica deTransportl'\J ? (Hi o'ltras providências,

.- Pele Sr. Pep. -Walter ·PassQs:Par~Jer pela aprovação com emcI\"_

da do Relator do Projeto 14-55. doPoder Executivo que autoriza à aber.tura .do Crédito especIal de ., ...•. ,Cr$ 17(1.448.916, etn faVor do IPA5E,

Proposições distrlbuldas

, Ao 3r. Dep. Armando 'Corrêa:Mensagem 5-65 do TRT da 2~ Rc­

glAo que sollcltll a a.bertura ao Tri­bunal Regionai dú Trabnlho dll 2~

Região, do credito suplementar de .•01'$ 25,000,000, destinado a supri!' do­'tacão irtsutloiente (lUe mencio!1n: '

Projeto 2. 090-C - Xmendas do Se­nllcto Federnl ao Pl'Vjeto n9 2.690-Bc19 1961" da C/tmnl'a dos Dl'lJll!a(lc'.' ,111('rjltlflca sem ônus llarl1. União a LeI4.539, de 10 de dezembro de 1964, queestima a Receita e flxll a. Despesada União pa!'a o exerclelo financeirode 1005:

.Projeto 1.053-63 do Poder Executivoque autorlzll o Poder Executivo a ablr,llelo MInistério d~ Vlnçáa e ObrasPúblicas o Crédito especial do .Cr$ 22.130:000.000. em favor do De­partamento Nacional cIe Estradas deRodagem, para obras rodoviárias noexerclclo de 1963, !ll'cvlsta -no PlanoTrienal de 1963~1065, .

Relatores por números de propo-posições relatadas;

Armando Corrêa ..... ,., .' 10GulIl1ermlno ,de Ol1velra 2Janduhy Carneiro ... , :.. 1Aderbal Jurema .. . . .. . .. .. .. .. .. 1WaIteÍ' Passos ..... ;............... 1

Proposições relatadas por relator

Pelo Deputado Armnndo Corrêa:Parecer pela aprovação das emen­

drm do Senado FecIel'lIL ao Projeto nt'!­mero·2.590-0, de 1965, que - Retifi­Ca. sem Ônus para a União. a Leinúmero 4.539, de 10 dec<ezembro. de1964, Clue estima a Receita e fiXa aDespesa da Unilio pf\1'fi o exerclclo fI·nrmcelro de 1965;

Parecer pela aprovação do Pl'OjotodUo comiRsão de ConHtJt.ulção e Jus­tiça, decorrente da Mensagem núme­ro 5-65, do TRT da 2~ Região, que ­Solicita n abertura ao Tribunal Re-,!lional do Trabalho da2~ Região. doim:édlto suplementl1r de Cr$ 25.000.000(vln te e cinco milhões ,de cruzeiros),destinado a suprir dotação InSuficien­te que menciona:

Pnrccer ,pelo Substitutivo do Rela­tor' o!el'eeldo - 110 Projeto n9 1.035-G3.do Poder. Exeautlvo, que - Autol'izao Poder Executivo a. abril', peio Mi·JIIstér10 da. VIllÇllo e Obras Públicaso créd\l.o especial de Cr$ , , .22.130.000:000, em fllvor elo Depal'ta­1\1cnto Nacional de EstrlU1as de Ro·danem. para obras rodovinrlas noexercício de 1963, previstas 'no PlIinoTrienal 1063-1905;

Purecel pela apl'ovaÇno do Projelon 9 3. 374-65-PE, ,que - Autoriza o Po_der Executivo a, abrIr, ao Mlhlstérloda Fazenda o crédIto especial de Cr$99.807,000, destinado a atender àsdespcsas de viagem '0 estada no' ex­terior de rcpresantlllltcs do aludidoMlrilr.têrio junto à ALALC;

Parecer pela aprOVação do Projeton9 3.375-65, do Poder· Executivo c!l1é- Autoriza o Podei' Executivo 11 ll1:lrlrno Ministério da Vinçilo e Obras Pú'blicas o crédito 'especial de Cr$ , ... ,400.000.000, destinado a aqltlslçâo deum imóvel pn1'I\. 11 lnstall\Ção dll Cen­trai Telex, do Centro de Trlap;em, Pos­tal e de uml1 Agênola nà' alande deCurltibll, Estado do Pal'anA; ,

Parecer pelo arqUIVamento: daMensagem 423-61 ôo Tl'lbun~l . '?e:

RELATó:ero DO S TRABALHOS, gional EleItoral do Piauí que Solicita RedistrIbuição: Projelo 3.374-65 doREALIZADOS PELÁ CoM1SSAO a abertura de crédito suplementar de Poder Executivo que autoriza a. abrirDE ORÇAMENTO NO PERtODO Cr$ 650.900, destinado 11 pagamento ao MinistérIo da 'Fazenda, o créditoDE CONVOCAÇAO EXTRAOMI- ele gratificações pela prestação de especial ele Cr$ 99.-1l'J7.000, destinadoNARIA. _ , serviços eleitorais, até 31 de dezembro a. atender às despesas de, viagem e

2a 10-12-65) do áno em curso; - estada no exterior de representantesReunlôes Ordlmírias _2 ' Parecer pelo arqUivamento ela men- do aludido MInistério junto a ALALC.

ProposIções relata~~~;""""" ',,. :~~:rlli4~:2pl~~I,:~~0~:el~C~;~~:~ Ao Sr. ·Dep. Merbal' Jurema:• ã ,'tura do crédito suplementar de .. ..Projeto 3:302-65 do Poder Elcecutivo

PI!!ccer pela aprovaç o com E;men-. crll' 840;(100 tiara aquisição. de mate- que autoriza o Pdder . Exeoutlvo adn . " •. r : •••.••• "_" "."" 2 rIa! permanente para uso de sua Se- abrir o crédito especial de " '

:Purecer pela aprovaçao -.... 6 'cretaria' Cr$ 11.000.000.000, para atender àsPll~ecer pelo arquivamento .••••••. 3 --- Parecér pelo arquivamento da Men- despesas de qualquer natureza doJ:'a1ecer por Substitutivo .. 1 sagem 4-64 do TRT da 3~ Região, que Grupo Executivo de Integração da~~~:c~~o ;~n~léri.ãrici-" ~ lIolíclta abertura do crédito suplemen- Polftlca de Transportes e dá outras. . - tilr ,de Cr$ 53.00(l.'.WO. para atender a provldêncías.

'.r t I d r I A V d í" despesas com pesscaí de sua Secre·o a as popas coes apro a as ., W tarla: . Ao Sr. Dep.· Gullhermlno de 011-. '1'otal .das prOposições relatadas .. 1lJ Redaçlío Flnal do Projeto 2.690-0 velra (Avocados):

de 1965 que rE1ti!lca. sem õnus para' Projeto 3,384-65 - Mensagem nü­s. União a Lei ó4.539, de 10,12-1964, mero 1.030-65 do Poder Elcecutivo queque estíma a Receita e fixa a Des- 'Altera o quadro da Secretaria do su­pesa da União para o exercido' fi- premo Tribunal Fedeml, e dá outrasnanceíro de 1965;. providências;

Redação Final do projeto 3.266-65 Projeto 3.385-55 - do Poder Exe.que autoriza ó Poder Executivo a cutívo que altera o Quadro da secre­abrIr ao ,MInistério das Relações Ex- tarla. do TribUnal Federal de Recursos,tertores e crédito suplementar de .. e dá outras prcvldênctns.crs 614.000.000, para atender ao pa- Brasília, 10 de dezemJ:jro de 1965. _gnmento da contrlbutçâo brasileiro ao Sam~el lIfállr.eiros, secretárío.

2 Fundo Especial das Nações Unlõas.

~ 'Pelo se. Pep.. auill1ermlno de2 Oliveira:

2 Pela aprovação com Emenda. do Re-2 lator do: Projeto 3.384-65 do Poder2 . E:lI:ecutlvo que altera o Quadro dll1 ,Secreta.rla do SUpremo Tribunal Fe­l deral, e dá outras provtdêncías:1 Parecer (em Plenário) favorável lia1 emendas do Senado Federal orerecí­i das ao Projeto 4.295-B de 1962 da1 CAmara dos Deputados, que" díspõa1 !lôbre a organlzação do MinistérIo1 -das Minas c Energia e dá outras pro-l vldênclas.' '

Presença dos senhores Depu-taàos:

ounuermínc de Oliveira ...•••••.Armando corrêa ....•.....••.••••Ruy Sa.ntos ..J02' Bonlfâcio ,clúvls Pestana ..GctUllo MÓtlra .Aniz Badra. .Ary Alcântara ..Osmar GrafUlha. ..Benedíto Vaz ", .Wilson Falcão :Mala -Neto .Jltnduhy Carneiro ..

.Fmncisco Adeodáto ' .Clodomir Milet ..Manoel Novaes ." ..Lourival Baptista • .'.. ~ '•..•.

S~xta"feira: ~.'1-o=- ! _UI. DIÁRIO 00, CONGRESSO NACrONA[~'{Se91l)-ij,

~ ~ ~. _ . _ SLL_&eu 5 .~::s:IlE. _ _. _ • _ i "i

Assim sendo, é marcada. uma novareunião para o próxímo dia. nove dedezembro a fim de ser ouvido aqueledepoente. Por este motivo, descon­vocá-se a reunião marcada anteuor­mente para o dia de amanaâ, O Se­m110r Deputado Bento arm~alve3 re­Quel': 1) que lhe sejam fornecidosçoping dos depoimentos ;Jrestaclos pe­los senhores EdwJn Ma;" Blp;ffiund'Veios e oustavo de Azevedo 13ulI1c(';:lI que se oficie ao Mlni::;lérlo d;!, 1"a­~é';1tln rerjuísltando fotocópías muen­í.íuadns da declaração de rena:! e bens'e dos processos fiscais das flrmn3ela. SldcrÚIglca São oaetnno e Co­Im'""cio e Indústria MannCJ; elo Bra­EJ\ S.A., bem como de seus Direto·l'CS; 3) que se requisite ao BoncoInrlejJend<:ncla S. A., de SfiO Puulo,extrato das contas bancàrlns dos Se­nhores Jorge de Serpa Filho, ela,Sldnúr[llca Mannesmann, pedro J;:s­borlal e dos ntuaís Dlrewrello rluqueíeBanco, O Senhor Relator requer quesejam anexados aos autos os seçuín­tes artigos publicados no "Co!'t'elo daManhã" do dia sete de dezembro, comos titulas "Comissão Federal respon­subiliza R Mannesmann n I e m ã" e~Cla. Siderúrgica Mannrsmann". 1'os"tos em díscussão, o Senhor Presidentelembrou a conveniêncIa de não sereml1S notas taqulgráflcas dadas aInda Kpúblico, vIsto encerrarem dcppimentosnão revistos e matéria. ainda pendentede aprovação. O Senhor DeputadoBento Gonçalves, em aparte, infor­mou que solicitara. as notas taquí­grâficas para poder se apl'OIundar nosestudos de depofmentos já prestadosc poder melhor formar seu juIzo.Poslos os requerimentos em votação,foram os mesmos aprovaclos por una­nlmídade, estando presentes Oito dosonze membros dêste órgão síndícan­te. Todos os debates navídos foramíntegralmente taqulgratados e serão,depois de traduzIdoS, datllogrnfados enssínndos, anexados aos presentes au­tos. Nada mais havendo a tratar, oBenhor presidente encerrou os tra­balhos aos trinta minutos do i(''1. se·gulnte, marcando nová 1c\ll11ão pomo próximo dia nove, Do que, paruconstar, eu, Augusto Henrique Nar­dellí Pinto, Oficial Legislativo, ser­vlndo de secretário, la.vrei \l, presente!lta que, depois de lida. se anrovada,será nssinnda pelo Senhor l'r('slden te

ATA DA 11' REUNIAO. REALIZADANO Dl'A 7 DE: DEZEMBRO DE 1965.As dezesseis' horas do dia sele dedezembro do ano de mil novecentosc sessen ta e cinco, na Sala de R,l)u­.nlões das CPIs, na Câmara dos ~pu·lados, em Brasília, rouníu-se esteórgão slndícante, pura ouvir depoi­mentos. Presentes os Seuhol;f!s Dcpu~

tndos MlÍrto Covas, Nicolau 'l'uma,C~sar . PrIeto. Leopoldo Peres, JOI\OHel'cuI1llo. José Bonifácio, Rui Sau­tos e, eventualmente, os SenhoresDeputados rrorécío Bethõnlco e oví­dlo de Abreu. Ata: Dispensada a suaJclLura, Iniciada a segunda parte dostrabalhos, o Senhor Mário Covas co­muutcn 11 seus pares que assumira apresidêncIa nos têrmos 10 art, 62 doRegimento Interno, como Vice-Presi­dente. A seguir, convlda , o Dr. Ar!de Souza Caldas, Gerente da. "Rendas. A," em Belo Horizonte, a prestar

'seu depoimento. Após II compromlssoregimental. o depoente léz uma. llg<'i­l'fl, exposíção e respondeu às illquJ­rlçõcs dos SenhoreH Depntados Nleo­lau 'I'Umll, Rela.tot·. Ovtdlo de, Abreue Mario Covas. f'indo o depotmeneo,fi Senhor Presidente agradace a pre­sença do depoente e dispensa-o. OSenhol' Relator requer à Presídêncía:1) que sejam convocados para depor05 Senhores Diretor da Renda S.A.,Prf$lclenle da BôlS4 de Valõres doRio de .raneíro, Preslden!e da BôliJade VlllcJres de Minas Gerais, JoséHaddad, Jaime Zattar, Neymllr MI­randa Campos, JOsé Oonça.lvcs Cam­pos, e os Presidentes das firmas Moe­da·S.A., cresa S.A" Deltee e ou-

callzadcs, para a. entrega da convo­cação, os sennores Jorge - de ScrpaFilho, orlando Aguiar da Cunha cEucl1'nlo Telles PIres. Assim, dá ci­ência de que será ouvido á tarde oDoutor Arl Caldas e ii. noite o Presl­dente do Banco da Provlncla do RioGl'ande do Sul S. A. Tudos OH deba­tes havidos foram íntezrahnente tu­QuiGl'tt'Imlos e serão, drpuís de tra­duzídos, daUlografados () 1\';hll1~OS,

nnaxados, aos presentes- i1U1ÇÍll. li.mais havendo a tratai', o Sen~ll1r Pre­sidente, apQs convocar. outra rcun'ãcparo as qulnze horas, encerrou OHtrabaíhos às treze horas e tlinta mi­nutos. Do que. para constar, eu, An­gusto HtllrJ'que Narde!1J Plnto, OfI­cial LegIslativo, servindo de secreta­rio. lavreí a 'presente a'!l, que depnísde lUla. se aprovada, será a"SlnaObpelo Senhor PresIdente,

DIARIO DO .CONaRESSO-NACfONAt:-·(S.çlcf~" . Deiembro de 1965

próxima reunião, trouxesse' a esta CPIuma análise acurada dos pontos e~­

seneiais da Lei número 4.117-62, queInstituiu .o Código Brasileiro de Tele­comunicações, O Senhor Presidentepediu, ainda, ao Senhor Deputado Pa­dre Godínho que elaborasse um rela­tório, a. ser apreciado em uma dasreuniões vindouras, sõbre o problemadas' telecomunicações nó Pais e a ne­cesídade, preconízada pelo senhorDeputado Padre Godinho, do estabe­lecimento de uma política brasileiraa. respeito. O Senhor Relator, Depu­tado Daso Coimbrà, ficou incumbidode trazer a êste órgão síndrcanta onOUlJ de um assessor que possa pres­tal' a necessário. colaboração técnica,FoI assentado que, após a doação des­sas providências preliminares, seriafixado o roteiro dos trabalhos, parao qual o Senhor Deputado Magal1lã~s

Melo' ofereceu verbalmente várias su­gestões, tendo sido, aínda, decididoque, em viagem ao Rio, o Senhor Pre­sidente estabeleceria contatos e co­Ihería informações para a elaboraçãodo aludido roteiro. O Senhor Presi­dente determinou rõssem anexados ":l5autos: a) cópia do depoimento pres­tada. perante a CPI NOl'elesle peloCapitão de Mat· e Guerra EJ"UdesQuandt de Oliveira, Presidente doConselho Nacional de 'I'eleeomnnícn­ções: b) recorta de jornal com umartigo. sob o titulo: "A Embratel po­derá dar solução ao problema das te­leeomunicações"; cJ cópia da Lei nu­mero 4.117, -de 27-8-62, e do Decre­to número 52.026, de 20-5-63, que aregulamentou. A .comíssão acolheuproposta do S!,!nhor Relatol;, no sen-'tIdo de que fosse providenciada Jun­to ao Lux Jornal, através da Prhnej­ra Secretaria, a remessa de todos osl"eJ.iJrtes de, jornais que 'contenhampublicação de assunto l'elaelonado como probl~ma das telecomunicações. Na.da mais havendo que tratar o Se,nhor Presiden.te declarou" el1~errndosos trabalhos as doze horas e trintaminutos e COnvocou nova reunião pa­!"a o próximo dia vinte, quarta-feira,as qUInze horas, quando ,será aprecia­do o estudo a ser feito pelo SellhorD~PUtado Nicolau 'Tl1ma sôbre a Leinumero 4:117-62. E, pRm constar, eu.A:urOl:a Sl1vestre de Farla, Olicial Le­glslatlvo; servindo de SeCretária Ja­,:rci a presen te ata que. depois dellda, se aprovada, será assinada iJeloSenhor. Presidente.

os trabalhos dá Comissão. O Senhor Srs. Congressistas. declaro abertos DaSenador Joaquim Parente pede '\ dís- trabalhos da Comissão,pensa da' leitura da ata da -reuntão DlficU e multo penosa é a !w1çáoanterior que é, em seguida: aprova- do Presidente de qualquer corporaçãoda. ou colegiado. ~Ie tem que correspon-,

O Senhor Presidente comunica que der à confiança daqueles que o h011­acabara de receber um recurso Inter- raram com seu volo e essa confiança.posto' pelo Deputado Jorge Saià CU)'Y, deve ser correspondída obedecendoquanto ao não recebimento, pela llre- exatamente àquelas normas que o co­5ldência, da subemenda de sua auto. legíado ditou e aprovou para o exer­ria de número cinco, por ter sido [ul- cicio de suas funções.gada ·Impertinente. Lemra o. Senhor Na reunião de instalação desta Co­Presidente que, por ocasIo da insta- missão, fui eleito Presidente e assumilação da Comissão, foram aprovadas o exercícío, recebendo o cargo do no­as Normas DIsclpllnadoras dos traba- bre Senador JOl1quim Parente. Constalhos da Comissão que estabelece o da Ata o seguinte: O:,';:)prazo êe vinte e quatro horas subse- As normas foram 'aprovadas porquentes ao término da apresentação unanimidade.de subemendas perante a comtssão, Diz o Art. 3q (L/!() ,para apresentação ôa recursos. opra- Exatamente às 24 horas do pia 1",zo para recebimento' de subemendasterminou, de acõrdo com .0 calendário, o nobre Deputa.do Dnar Mendes e eu

tomamos COnhecimento das emendasàs vinte e "quatro horas do dia prl- em conjunto: conforme manda ore­meíro de dezembro, devendo, pcrtae- gulamento: ,,to, o recurso ter sido interposto desta ° Presidente e Relator aceitaramhora às vinte e quatro horas do dIadois, pelo que não podia, muito a as. 3 sPrimeiras eme~das, ~e númeroscontra 'gósto, acolher o recurso. O 1, 2, e recusaram, como, llnpertJne~­Deputado Jorge Cury pede a palavra. tos, ~s emendas de ~ume:os 4, 5 ,e. 6.pela 01'&200, e faz uma exposição sõ- Es;-as emenoas foram J~Jgad.as im­ore a matéria e das razões porque não pertinentes; se bem que lelaclonadasapresentara antes o recurso. (ver no- com. o capItulo ~~.nstit1!clOnal que setas taquigrárleas anexas), Lamenta0-I r~!ele a !Ul1C1onllllos públicos; porque.ç1.0 muito não poder atender as pon- tI atam de assuntos n!lo". contidos naderações expostas, o Senhor Presíden- mensage~ enviada pejo oovêr~o. I:;;~ote mantém a decisão anterior de não é taxatívo nas nossas normas. <Le,).receber. D 'recurao, por ter sido inter- f'. '. não tenham pertinência eposto fora do prazo regimental. compatibilidade com o texto do

Em seguida, o Senhor Presídente i'lrojeto."passa a palavra ao Deputado Dnar! . .Mendes que, antes de ler o seu pare- . As emen.das:dIzem res~elto ao c~pi­cer, con~ulta aos demais pares se, já. tl!IO constituclOna! refCnd? e projetotendo êles conhecimento do assunto. tato. da acumulação de cargos, El!,en:desejam que êle o leia na Integra ou das, que, tratam de aposentadorli!- ese deve fazer um resumo, O .Depu- muito "diferente .do texto do projetotado Tarso Dutra pede a díspenra da do governo, que trata ca acumulaçãoleitura integral do parecer, com o que ~ cargos dos -aposentados, no exerci­concordam os demais membros da Co- CIO dessas runcões.mis,são. O Senhor Relator, nestas con- Dai por que foram recusadas asdíções, passa a fazer êste resumo, con- emendas.forme notas taqutgráücaa- publicadas O ilustre Deputado Jorge' Saidem separado, Cury e mais alguns membros da Co-

O Deputado Tarso Dutra apre·,~nta missão reeOl'l'emm do despacho dorequerimento de destaque para a su- Presidente 36 horDs depois de esgo-'bemcnda nümero três, que é aprova- tado, o i prazo, ..do. " ' Da' nossa l"eunião do dia 1Q ae de-

Submetido à votação o paree~l" sal· zembro, às 24 horas, lavramos Ata.vo o de.~taque, é nprovado por doze da qual consta: "O Presidente devotos e' uma abstenção. acõrdo com o PareceI' do Rcla.tor

Pela ordem 'de inscrição, falam os aCeItou as Emendas números 1 :1 e 3'DeputadoH Tarso Dut:ra, Leopoldo Pe- tOnsílierando impertin~ntes as 'de nú':l'es e Costa CavalcantI. meros 4, 5 e 6". Está aqui. Compa­

_Em seguida, o Senhor PreHidente Teceram à reUnião o Presidente e (l

poe en1 vot:tção a subemcnda número Relator, que tomaram cOl11:lecimcnt:oComissão Mista incumbida do três, SC11do ll]lro\'adn por oito votos das emendas apl'esentadas -Ao séguir

estudo do proJ'eto de' Emell- cOntra cinco e uma abstenção, venci- abriu o prazo para a aj,reséntaçã~do~ os Senadores João Abrahão, Joa- de recursos, por 24 hora~, terminadl>

da à' Constituição n'1 9, de qUlm Parente, Adolpho Franco e Be- porLa'l1to às 24 horas do dia 2 da' de­1?65 (C.'N. )_. que "Dls"õe zerra Neto c o Deputado Tarso Du- zembro. Mas o rccurso do nobre Dcpu--b - ... tra. • tado Jorge Cury foi apresentlldo ago-

so re a sltuaçao do funcioná- . Desta_ forma, sa~ as 'segulntes, as ra, às 10 horas do dia 3 de dezembro,rIo público no desetl1p~I;~O de eo~clusoe? da ComISsão: a) pela Im- Portant6, passa 10 horas do"prazo fa-

pel tlnênola das subemendas númcI'os tal. ',mandato eletivo e d" militar ql1at1'o; cinc." e seis; b) pela aprova- Isto põsto, esta Presidência acen-em atividade que àc~..ltar ção do proJeto e da subemenda nú- tua, com tristeza. _ que não "'csta dn.cargo civil., mero tres e. c) pela rejeição. das su- rigIdez destas nm'mas, mas ro~am elas

. b~lUendas r:umeros um e doIS. " aprovadas pela Comissão. Sou a e-TERCEIRA REUNIÃO, REALIZADA Nada mais h~vendo a tratar, en- nas. seu fiel executor. Gostaria qug oEM TR:f:S DE DEZEMBRO DO ANO cerra-se II l'euniao,la',;!'ando eU•.Mal'ia Deputado Jorge Cury tivesse' apre"

DE MIL NOVECENTOS H~lena Blleno Brnndao, -Secretaria, a sentado seu reCUI'SO dentro· do prazoE SESSENTA E CINCO plesente ata qüe, depois de lida e legal: Divlclirla a responsabilidade

As dez horas do dla tre"s de dezem- pa~ro.vàada, será assinada pelo SenhO!' COm n. Comissáo, que aceHaria ou nãob d leSI ente, <I recUrso. ..

1'0 e mil novecentos e sessenta ecinco, na Sala Q~ Comissão de Finall- Reunião da Comissão Mista Mas h~je de aeõrdo c •ças ~o Sennda J[ederal, sob lJ. prcsi- destmada· a .estud.ar c, Projeto de mas, sou obrigadCl ÍI não ~rn:co~~i:dênclll do Senhor Senador Sigefredo ~mellda. à, COllstltulçaa n~ 9. de da ao recurso apresentado f 1'. dpacheco, presentes os Senhores Sena- ).65. qu~ rell!!,la. a ,situação do prazo pelo ilustre ;Parlamimta~ a odores Ruy ClImeiro, .Toão AbJ'ahão, unelO1lárw Pub!zeo CIVIl no elter- ' . . . •Edmundo Levi, Bezen'a l;eto. Pessoa cIcIo de Mandato Eletivo I' rio O SR, DEPUTADO JORGE CURYde Queiroz, .4.dolpho Franco, Joaquim 1I1'ilitar em atividade, que aceitar - SI'. Presidente, 'ilust.res membrosParente e Deputàdos 'T#so' "J:lt.ra, "~''fIP público clvi!, realizada no desta douta Comissão; .reeebo sempreLeopoldo l'erQs. TeódulQ de Allluquer- dIa 3 de (J~zembra de 1965, às 10 com l'esp~ito' decisões que promanam -que, Bezerra Leite, costa. Cavalcimtl, 710ras da man714. das auh1l'1dades hieràrQuicamente su.Dnar Mendes, Paulo Lauro e Carlos Presidente: Senador Sigefredo peri(lr~s "'7 e, o é, nesta oontlp.gêncià,Werneck, reune-se a Comlssij.o Mista Pacheco ,o emmente Senador Slgefl'lido Pa-incumbjda do estuoo do Projeto 'de Vice P es'd t·S oheco, em decorrência da PresidênciaEmen:da .à Const.Jtulção número nove, Zerra .Ne~o 1 e~e: "_. enador.l1e- qlJe lhe foi cO~flaôa pela maiori~ dll

~~,~~~ .novecentos c sessenta e cInco de~elator;' Deputado D!llW Men- ~;r~~~aN:~~Jf!~ ~:;e~ü~ d~ ~DtO Se!! P 'd t· , . ' nia;o de S. Exa. "}11 o' fazemos· senJio.t'

1101'. re.l en e declara <luc, O SR, PRESIDENTE (SellnOOI' Presidente, aIIcerçados" 1I0s''m'elho!;e~havendo nllmer.o .legal, est;io·.>lberlos ·SigejredtJ l'achilCO) _ 'Pl'esentes'''12 pl'lnclpios dé Diteltó. : --,_-,' .~.

Comissão Parlamentar de In­quérito afim de investigar ascausas das deficiências dcssistemas telefônicos em usoe concluir petas soluçõescompatiyeis com a realidadenacional.

! :ATA' DA 3~ REUNIãO. REALIZADA1- EM '14 DE OUTUBRO DE 1965: (.) Ropubllque-se por ter saldo com

íncorreções .As onze horas e trinta minutos do

dla catorze de outubro de mil nove-, centos e sessenta e cinco, presentes os

Senhores Deputados Edilson Távora,Daso Coimbra, Padre GOdinho, Ma.galhães Melo, Mattos Carvulho e .A~y-,110 Viana, reuniu-se, .sob a presídên­ela do primeiro, na Sala de Reuniõesdas . Comissões de Inquérito, na Cã.­mara dos Deputados; em Brasílía, pa­ra tratar de assuntos internos, a Co­míssáo Parlamentar de Inquérito afim de Investigar. as causai das de­ticil'ncIas. dos sistemas telefõnico~ emuso e concluir pelas soluções compa-­tíveis com a realidade nacional, Com.

'pareceu, eventualmente," â, reunião, oSenhor Deputado Nícolau Tuma, Ata- Lida, aprovada e' assinada e da

_r.euniãci anterior. Expediente - Fo·rum expedidos os seguintes oflcloe,datados de 17-9-65: número 1-65, co­municando à Mesa da Cãmara a ins­talação desta. CPI, a eleição jíos Se­nhores Presidente e Vice-Presidente

'e, a designação dos sennores Relator'e Relator-Substituto;' número 2-65,Eo1iclta:ndo à CP! Nordeste a remes­EU 'de copia do depotmento -prestadoperante aquela Comissão pelo .Presl­lItente ao Conselho Naeional de Tcle­comlUlicações. F:>i recebido o oficionúmero 1.504-65, de 13-9-65, da Pre­teitUl'a Municipal de Fortaleza, con­vidando 'esta CPl para uma "isita 110Serviço 'I'elefôn!co de Porta'eza e en­caminhando dois recortes rle jornDisdaquela cidade, relficlonadc~ com' a

.criação dêsts. órgão sinilicaute, lnl.ciada a segunda pal'ie, dos trabalhos.o senhor Presidente lembrou que ha­via ~}cado estabelecido que, naquelal'eunmc, se f:llla a '9!LlIra e o exan:r;do depoimenlo do J:'resideille do Con­selho Nar-4,I'u l de,l'elecooolinicaçôcs.Entret!lll,o. por se trat:lr de 11m de.jJoime.nto mlút.' lr;ngo e enLreccrtaclode apartes, sugeriu Sua ExccJêncl~com plena concordância da comissão:fôsse dispenSada a aludldà I~itura-epropôs-se a assinalar, opOl'tunflm~I1te. as pal'tes mais llnporiantes do r,l.tado depoimento, 'para que, sob a for­ma de l'es'l n'J; a ser :fe!lo p~la Se­cretari\!, ::ó'scin forn,cidas aos Se.nbores :nem ),CS. Em ,segllida, o Se­nhor Pr.:sq 'l1h .•!lll~n:.(u Il. necess.dade de ser'elaborado um rotelro'pa­ta ~udlênéia de depoent",~, tendo aComIssão aprovado, desde logo /lorlJroposta ele Sua Excelência, a c~nvo.caçào dos Presidentes do ConselhoNacional, de Telecomunicações e ela:Empresa Brasileira de Telecomul1lca­ções. bem como do -Diretor-Geral dóDepartamento dos Correios e Telé­grafos, em datas que semo ~utura­

mente .fixadas. Qs Senhores Depu.tados Nlcolau Tu!na e Padre Godl~nho teoeram con~iderações sObre oproblema das., telecomunicações noBrasll, tendo sido focalizados o;; as"pectos. :nais relevantes da maUirla, OSenhQ1' Presidente solicitou ao Se­~or Del)lltRdo Nicolau Tuma que,: na

10162 Sexta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1965

Em verdade, o prazo paro. apresen- cury, julguei que V, :exa. cvUvevsefuçiío das emendas tel'minaria. na til- al2.4ndo SUllS Ultimas pulavras e, an­tnno mln.uto do mês Iluente. Ocorre tes.:1e o 'SI', Preslcl~nie decidir e comoque da deeísüo do Iluatre Presidente o Regimento facultn 0.0 Congl'cSlIislado. comil;s40, bem como de S. EXll. o coutradítar qUalquer queatão-de­Sr. Relator, Deputado Dnar Mendes. ordem pelo prazo Ile três minutos ­o parlamentar tem cíênetn, no prímeí- estll. nas Nonuas - pedi li< patavra.xo minuto do dlllo 2, ou sejn, o, prímeí- Nfto foi com n idéia dc retirar a pa­ro minuto do primeiro dia. subeeqüen- lavra. tflCl bem dilo. de V, Exn., comte àquele da apresontarão das emcn- tania consíderacáo, com tanta. ar{;u­das. mentacüc; Apenas desejava. reMir-

Qual o prazo, qual a horo. em que mal', talvez com outras plllaVl"ll3, o.ÓS, Deputados e os Senhores Semi- que jtí disse o Ilustre Presidente, Se.dores têm dénala dêllse despaChO? nador SJ~efl'edo Pacheco'. Não se tra­Tem ciência dêsse despacho no dia 2, ta da declsân de S, EXlI., de nenhumporquc essa decisão nãe pode ser' t<r. UI160 de llatureZlJ, pessoal ou afetiva,mada, "data venta", no dia 1. No dia Creio que o' Ilustre membro dn Co­1 é a dia para apresentação das emen- missão, qualquer dos componentesdnn, Se li. Comissão decidisse antes tem conhecimento das Normas. Naele fluir o prazo para o recebimento reunIão d'e In.stnlaelio foram aprova»dOs emendas, estaria, "data venía", das por unanimidade. Além do mais,contrariando o principio contido no já estão em vigor, no Congresso, h᧠1" do art. 39 das Normas Dloclpll· longo ternpo, desde que as primeirasnadoras dos Trabalhos. ComlGllões foram or{l:ltnlzadas após o

Atentem bem V, Exas para ê.~tP. Ato Instltuclonal nQ I, vêm sendo pos­t.rccho do lIrtlgo : "nas horas subse- tas em prátlca, Então, o·§ 19 do ar­qürntes ao têrmo tlnnl." tlgo 39 Ó mais do que claro, porque é

Assim, se li' Comlssãa il'ln ae reunir nnposítívo, é taxativo, não deixa mar­depois da meíu-noíte, ao primeiro ml- gem a outra qualquer conslderaçtlo

t d di õ O .AA '" Quando diz que da decisão do Presl-llll o o a 2, n B, eput"""s e eena- dVIlte caberl\ recurso para a comíssêodores só podel'tamos ter conhecimento nas 24 haras subseqUentes ou do [(nalda rejelçil.o Iímínnr dcSSllS emendas, do prazo 1ll.:ndo;no prazo reglmental do expediente na,oomtssno recebedora das proposícões, E' do conhecimento de todos que oE sc a Comissão tem o seu praeo de prazo 1b:ado é às 24 horas do dia 19

ou ó. O hOra do dln 2,expediente com Inicio pura o meio- Jl\ fui relator de dívercas comissõesd)n do dia 2, nós só poder/amos terel~ncia desse despacho oopois de tns-' e trnho observado que os mais in te­talado ésse expediente, \'eSAlldos nas suas ememIllS ir. hora

COl1seqUentemente, "data venta." da fixada Já ~stão juntos tiO P~esltlcntedrcltlio do Ilustre Presidente, Senador procurllndo tomar conhecimento da

decisão.Slgefredo Pacheco, a quem ~trlbuta- Creio que o prazo não deve come.mos, com jU~t1ÇIl, as nossas melhorespremiSSllS de dignidade, queremos dls- çar na IlQl"n do expediente, mas aocordar de aua declslio e dela, nesta t~rmD final do prazo fixado.oportunidade CDm a Bua Indulgéncln Data vênia as consldcrttçóes do Se­pO!' certo, a~aves do seu esplrlto are~ n~or Deputado Snid Cury, acho quejado e democrátIco, para o selo destn nno se deve modillcar essas llormlls;Comiss!\o, alertando-a, ainda, para' porque aC) cheçar 1?~lo-dla, qunndol!ste ponto: as intlmnções decorrem vJer a pUbllC?"JIlO, vira também un~ado coÍlheclinentó pessoal daquele que Sér!e de outl0s Iatõres que podaraoé vltimado por um ato da Comissão, difIcultar nossos t.rabalhos no futuro.Se o pnrlamentnr tem uma, sua emm, Era o que tinha a dlzrr.da rejeitada, é Obvio que tenha .ciên- O SR, rnESIDENTE (Senador s/-ela dessa decisão; não tivemos el~nclà (lolredo Pacheco) - Decidindo apestoal disso. De forma que. nos me- questão de ordem do nobre -JepJtlldoJhores pr!nclplos de Direito, qualquer Jorgu BlIld eUry, iniCialmenle desejofntlmaçllo tem que Rer antecedldR, agmdecer as e",prcssiles generosas eprecedida daqueles aspectos formais n lle11tJs que S. EXII. teve pal'a com oque nos aludem os Códigos que l'e- Presidenle destn Comiooiío. 'rnontam desde épocas primárias, por- Em que pese a admIração que tenhoque dai, então, seria eu julgadll à pllra com V, Exn" amlzade me3!nol'evelln, sem ter o sagl'Udo direito de que lhe devolo, t(!nho quo me cingIr,defesa, !lI\S decisões dos lupsWes de ol'dom

Eis as l'azões pelas quais, l1uotre a minha fllnçiío de Pl'esldenle del.tróSr., Senador 61gefrrdo Pllcheco - a daquilo que considero legai, justo in-quem. nesta oporl.ullic.n'l~, pedimos terprrtcnda fielmllnte o. Le!. ' -vênia para chamá-lo llté.de amigo... Quanto 110 I'eourso de V. Exa, de-

O SR. PRESIDENTE (Senador seJo dizer lIp~nns que o Art. 19, § 39

lil(Jejredo PIIO/lecO) _ Com llrllZe" das NOfmas e t,axatlvo e responde àr. sua lIr(;umenltu;:JO.

O SR. DEPUTADO JORGE CURY I.embro-me, quando Relalor do ou-- .,. peço que compreenda a. norsa tras Comissões, (iue ia dando os pa­posição de irresigna(;úo. V. EXIl., flor r(tleres sõbro as emem!u5 1:10 neôHlocerto, não negará. li recurso ol'n ex- com o recebimento uestas, forma quo,'travaslldo verbalmente, nesta Comis- nem pnra esta CómlssÍlo atunl, lIes.:J:lG~ão, decol'l'ente do indefel'!mento de cll'cllnstltneíos, caberia 'o recurso deV. EXil. V. Exa. se no momento oportuno

, V, Exa, tlvesGe,-como manda o nossoO BR. DEPUTADO COSTA 9-.A- regulamento, /I ela se dirIgido, .

VALCANTI - Para. cOlllradltar, ",e- A~ora, já não hll. mais rnzHo pUranhor Presldentc .. , o recurso.. nem a Comissão tem di-, O SR DEPUTADO JORGE CURY reilo de tomar conhecimento dê1e......MUIt~ gralo I\. V. Exa. e nos l1us- l1:<i~o rccllrw seda fdto por U1l1l't colo­tlt1l membros deSola ComIssão aos ca<;llo cDjJCclal c 8,1", COllllssno 10iflUllis, por certo, cansei com as níinha~ e()l1vocau~ !la!,a ouVir o relatório ctle-sajustndas palavras' (NOo apolado/) dceldil' rubre de.E cllmel tanto quo antes do tE.'.minm· E' .('om r'Q~PI', ~NlUindp_ns normas,o ilustre Deputado Casto. Cavalcllntl Jl'Ur IIllla leglóL;"'" flue \111.0 .é a nor­jó' se antecipou, "daln venia", nçooo- mal, ó exce\JC101HI, Cjl1e na.o pu';<,o!lamente para tomar 110 detesa da Pre- atender e submeter à C~mlss"o a de-sidêncla do. Comissãb clsfio que é minha e n!io pode ser

• submetida a outro Ól'(:/ío.o SR. PRESIDENTE (Senador Assim, dou a palavra no nobre re-

SlY6jredo Pac!teco) - Tem a pale,vra lato\' para lazer sua exposiçlio.o nobroDeputndo Casla Cavalcllntl, O SR. DEPUTADO ONAR MEN-;para. contraditar. • . DES <Relator) _ ar. Presidente, Se-

O SR. DEPUTADO COSTA DA- nhoreo Senadores (! lJeplltados, o pa.­VALCANTI (Para; contraditar. NãO rccer sôbre o projeto e ns emendnsfoi revisto 'Pelo oraewr) - Sr. Presi- foram distribuidos a. Iodos os colegasciente. llOlIh J)eputado Jorge Sllld e pergunto se há necessidade de slIa

leitura integral ou s~ posso fazer umresumo, porquanto já foi dlstribuldo oparecer.

SCl'la desneceSllárla n sua. leitura,mwi cu uuería ouvír os Membros do.comissão, para saber como devo pro­ceder.

O SR. PAULO TAFtSO DUTRA ­Eslou de acôrdo, O parecer de Vo~snExn. esiÍ<. escrito. e lia for1113 do Re­gimento li díspensatla a leitura.

O BIt. DEPUTADO DINAR MEN­DES - 'R~lator) Sr. Presidente, se'guindo o desejo dos nobres colegas1nrel um rápído exame do parecer.

Como viram os nobres colegas, poresta leíturn, no examinar as trêsemendas que foram julglldns per~i-.nentes e sõbre eles me pronunciei19ualmente sõbre o projete.

O projeto de emenda coasütucícna!encaminhado ao Congresso Nacionaidlspôe sôbre a situaçl!o da tuncícnártopúblico no desempenho de mandatoeletivo e do mílltar em atividade queacertar cargo c1vll... '

No seu Art. 19 o pl'ojeto de emendadá nova redação ao Art. 50, redaçãoesta que não modlüea o sentido doprojeto utunl, O Art. 50 dn COlWtl­tulção de 1946 acrCf.centa que sõ por,nntígüídude é permiUda a promocâode runcioneno em exerclclo de carsoeletivo, justamente para evitar a con­trovérsia existente de que o Deputadoou Senador funcJonál'fo público podeSer promovido durante o exercida doseu cargo cletlvo por missão.

De modo que o parecer é 1nvorávelno artlllo 19.

Quanto ao arllgo 29, dei parecer fa­vorável 11 emenda da !lustre Deputado'Paulo Sarazati que foi desdobrnda emdois itens. Esta emenda. manda. acres­centar no artlgo 185 dois, parágrafosquc são os seguintes: (lê)

ExamineI. como os nobres po<lpl11.verlIlror pelo parecer, a jurlsprudell­cta dos Tribunais sóbre a. interpreta­ção do dispositivo e mvlgor na COIlStl·tuição de 1946, o de n9 185, em queos Tribunais, com Cl'Snde vllclln~íío,no comêço da República, prolbemacumulações dos proventos de npo­sentndol'ia, com os subsldlos dos car­gos eletivos. Atualmente, LI jUl"ispru­déncln. domlnnnto no nuprema Tri­bunal é permlllndo a acumulação dosproventos da aposentndorln. com ossubsidias de cargos eletivos. AlIás,no parecer, cltel dois llCÓrdilos recen­tes do Supremo Tribunal prolatudospelos Ministros VlJJas BOM e Oon';l\l­VOS de Oliveira, permitindo acumuln­cúo de provenlos, inclusive de oficlaJsdo Exércllo, quando a. c:ontrovérriamaior que existia nos Trlbunllls erareferente aos refOl'mados do Exército.Em faco da l'edaçlíO dos § 49 C 59.essa reda~áo vednva a llCumulaç9.o.Em face àêsse exame e das pondero.­t;ÓI'S feitas por comenmdol'es - etive oportunidade de cltlll'. neste caso.ndo só Ruy l3arbosa omo outros ­optei pela aprovação da emenda quemanda llpre,elltar os U 19 e 29 ,

Quan!o ao Art. 3Q, oplel pela noval'rdaç!io do § fjQ, do Art, 182.

O mllítar !la llllv!Uade, se f(ir ~on"vocado para 11m cargo léCl1ico oucompo.llvcl com !lua funço, terá, dl­l'e1to Õ. apeno pelo vencimento quemelhor lhe ·'aprouver. E se ~stlvpr nnrcr.ervn ou refúl'nlado, 'ser-Ihe-t'l 11er­mlUda 11 aeumulaçâo.

Qll:luto li [enICnda n9 1, do nobrs8('11 (1f1('I' H{','llJ~ldo Vlelra; seU pri­meIro signalárlo. foi dado parecercOlltrúl'io pol'qUe o assunto jâ. l~stlÍI'cgulntlo na Emends, nc S, do nobl'eDeputada Paulo Sarasate,

A Er'lentla 110 2, do 110bl'e OCplI!'1tlOAhill lladra, pl'!melro slgnllml'io é;núeull. dcsnccw.ál'ill. O dispo~lhvo"Acre;;~ente.se /.0 art. 185... " jáesli. mantido 110 capllt do art. 185,Esll\, portanto, atcndldo, Atl'ibuo asua apresentação 11. equivoco do no­bre Deputado Anlz Blldra, de que opi'l!jelo "modificaria o artigo na sua

totalldal1e, O projeto modlflcou 0Ilparágrafos. müntendo as exceções.

Sr. Presidente, êste, o parecer, doRelalol' sôbre o projeto e as emen­das, O Relatór é fnvorlÍvel 110 projetocom 11 Emenda nv 3, na sua totalí­dade,

o SR.. DEPUTADO 'rARBO DU­TRA (Pela ordem) - Sr. Presidente,Indago de V. Exa. se 11. matéria serQ.roda discutida, ou se V. ExII. per~,

mltlrá, uma vez lIlJrovndo o parecerglobalmente pelas emendas :favOl'lÍ­veis ou contrárkls, conforme dispõe asNormlls, e apresentados os destaques,

Não seria mais eonveníente lLdlSCllSllalO, depois da matéria pertf­nenle a cada. destaque para que seja.melhor compreendida. \,

O SR. DEPUTADO LEOPOLDOPlJ:RES - SI'. Presidente, creio qUI!seria melhor votarmos o parecer, e!ttseguida as emendas com pareceresfavoráveis e depois os destaques. I

O SR. SENADOR SIGEFREDOPACHECO - (PrcsUlenle) - E' exa­tamente o que determino. o nosso re­gimento. nossas normas.,

O SR. nEPUTÀIJO TARSO DU­TRA - Sr. Pl'esldcnll,', neste casoreservo-me para discutir, oporLuna".mente, o destaque que envio a VOss'!Excelência com o necessãrío apoia­mento regimental. r

O SR, SENADOR' alqEFREIJO,PACHECO (presIdente) - EmdIscussão o pal'ecer. (Pausa)

Não haVendo quem peça a palavra,declaro-a encerrada.

Em votação.(procede-sc d; cllamada pura; 1,0Ia­

ção)O SR. EDMUNDO LEVY - Se­

nhor PresIdente, estou em Etttuaçll.odlficll para votar êste parecer, Nãotenho a menor dúvida sôbre o seúacêrto; mlm1llo sltuaçtío, porém, ê,pessoal e me Impede de votnr ,"Jlatl~vo.mente ao Art. 29, que dia respeitoà lluesttío de inatividade, porque. 8211-.do cu funcionário do Executlvo, ~

podendo, dentro de um ou dois ll1~OS.prevalecer essa. emenda paxa aposen­tadoria, estarIa leglslnndo em causl10própria.

Dnl a razão porque me abstenllo devotar.

(Contínua a chamada para a vota­ção)

O SR. PRESIDENTE' (Scnador,S/ge/redo Pacheco) - O parecer foi I

aprovado por 12 votos favoráveis 8uma abswnção, salvo destaque deuma., lista de Congressistas, eneabe­çada pejo Sr. Deputado Tnrso Dutra,'

Em discussão o destaque para aoemenda nq S,

Com o. palavra o nobre DeputadoTarBO Dutl'll.

O SR. DEPUTADO TARSO DU­TRA (Para diGcussOO - Nao foi re­visto pelo orudol') - ar, Presidente,o projeto governamental de emendaConsll!uelonal n9 9, nos seus arts. ,29,o 39, vem dlspor que aos funclonnnosp':'bUeos, civis e militares não sel'4permitido, C/uando aposentados 011 re­formados, ou por qualquer forma seencol~trem na Inatividade, aCllo:llula­rem os respectivos proventos ~OlJl I'Ssubsidias de cargos eletivos, assegura­da. a opçúo em cada caso. E' o quc aemenda constitucional proposta peloPresidente dn República vem proibir- acúmulllÇÜO de p/'ovenlos do llpO­senlnrla com $Ilbs1dioa de cal'llOS ele­iJVI:'B.

~ A ememla do n01lre Deputado PlIU­10 Sarasate dá orientação oposta aque cOlllila da mensagem presidpn­clal, permltlndo acumular-se os pro­ventos de Inatividade, apenas proi­bindo o que já está. proibido atual­mente, em nada. portanto, 'Inovandoa lp'tIAll!lcÍlo cOllstl!uclonnl vigente,

Dezembro de 196$ 10763HOP_:tei!!!!!!l:J U~""L _ ..::!!!ft:.!b!!: WC,. »

OIARIO DO .CONGRE5S0 NAC{ONAt:'8axta-feira 1Q .rez~" ..,-, ,,'. --"=::::=:""""

, j-,ullnrlO permite acumulação ou quan- Exa.. para mlln merece. fá tanto :M:lIS, quanto ao aspecto da morâÍ1-\ rei conh'a, o nobre colega não cob-po lu\. proibição doa vencímentos do quanta.o texto. V. Egll. nãc mecl- dade, perguntal'la. se seria moral o zs- l)l'ecnde o _sentldo da nÜllho. afirma­

I')ivll ou mültar, com subsidio de sa insistir. Para efeitos de minha tado, no momento em que recruta uva. Lembro o seguinte: atualmrnto,IDeputado :jl'ederal, ou outro qualquer argumentação aceito ínteíramente l\ aposentados para servirem noutras e tNüolcgal pI'c\'é, ta}laUvamOnlll, a.'jlarfíO eletivo. 'afirmação de V. Exa" de que corres- funções, Inclusive cargoe ellltÍ\'o~, acumulação d~ proventos da aposeu­11 A ÇonstUuiQiío do Pais estabelece ponde ' a um erro gráfico e os 1)01c- apropriar-se, daquilo que lhe deve ladada dos eívts, mas não dispõei.qull, ao ser expedido diploma .de flllS vão ,:er quo não tem nenhuma C011\O proventos -de apot~llladorla~ Se, 1com a mesma claresa, no~ §§ 49 e 59,Deputado ou outro cargo eletivo, fIca 1I11POTtAnoll'l pal'a as conclusões a que l'Ia mm'al o Estado apOderlli'-Se do do al·i;. !85, da lIounwla,çao dos pro-; deslocado das funções que exerça na vou ohegar, _dinheiro que é dele, e quo não fue' ventos dos refOl:mad(lS müítarea CU!!I!atividade, o mesmo aopnteeendo com tr4 t. ónr I U- S jlolle'Urar; e ao qual tem dlrl!l:lo aré a função do cargo eletívo, dní púr

I 'xl'laçnO aos militares. - I ou 1?S ao aos re a, 'os ao u- o fim dos S(lUS dias' - que ter-me lembrado do pareear doI - O nobre Relator ao aceítar essa. premo 'li'llJunlll Federal, dlz911clo queI.onde está 11 mOl:nlldl\de? E onde OQnsul!l;>r dI!- I!0llúb*Cl\, l.'roIessôr; emenda prímetramente- 'l:t.JliZQU arb'!1- t~o~s1Ve1n;,llo l\!Cd~~ll\Çi\O dos pl'\ov,e;t- está 1\ lmOF1\ltdadc? ' HaI'olclo Valadão, qúal\dQ õle prótl1'lo

-. mentos que passarei 'a comentar. ~"", aposen a onas -oom o ~u ;""r.~O'. " é Que ,vel'bel·ll. o prlt'l1eglo; flllll, aau-, , " de -Deputados e senaaores, e }:I0SSl- O, SR. DEPUTADO TARSo, DU- enta (I &eQUinte: a,r]:) ~i Em prímeírn Illgal'ó com- a n;,1es:.;l- ve!., ~ ". TRA - Nobre Deputado, onrendn Quel J;:>;sa a objeção do 'nobre' colega,dade do se evitar prIvilégios. ~tn se- .Vêem os nobres colegas, que há uots não há diferença entre aposentado o qunndo declarei sôbre a seleção dosgunda IUllar para }ttendcl' medídaa de lIeórd!iOll, não se sabe se por unãnímt- funcionário em atlvídade,' neste parti- mais capazes, permitindo aeumulaçâo,

_,: justir;a e de mterêssc di' pr6pr~l\ ad- dnde ou maioria, nras de qUl>,lquer ror- curar, . não fiz de modo' PI'ÓPl'Jo, .Ater-me-et: lI11nistraellQ púb!lc.!' ena &ele~lIo_ dos lua não ~ai:am jur,lsp~dênria,não e.· f o 8R DI!."'PU"l'i\.DO LEOPOI DO nas explanações (\0& mats exyol'lmen­: maís capazes e ídôneos. , t,liO' ,na: sllt;ll\ll~ do TI'lbUI\l\l o0!l10 1\1-

1

J>B,'REZ :.... Há quo se ressaltar ~ma tlllloS, POI' exemplo, pooso, clt\\l' lIO., Dn\l~ vênia meu Ilustre ,"111g0 e ~lsR1Uo.~n(lU; ll~m,adp, pelo rnms alto dJstinqíio: se o runeíonarfo em a,th'i- .!lobre colel'(1L o q~~ àiS5~ Rm Bal}:l~a'colelill, não me. perece que esta m,?" ,rr.bu~RI cl~,PllIS. :("atlvam~nte a esta dade faltar à repartição durante I no se~ trab~lho Seleçl10 de Capaol-tlvnçilo tenha assentada no. caso, Pl'l- nl:ltf'l.a. , ' c" trlnía dias _ nllo me refiro nos cu- dades . (Lc.) . .-meíro, pm:que não. há mteresse .da ad-,. "Q ~il1:jsn'o Oonçl\1ves qO Oliveira;' so~ de (lemlssll!l pr.~ - allanrluwl :l~ , I - "quando ela - na forma de leis1IIlniatl't1çaO pl'lbbca,' na. seleçllo qUé dll! na pnglnll ,5, (lue é questão con- e1llprêgo ou de exoneração _ não crlmlnosam~nlll d,woglldas nelojustifIque a Emenda paulo Saraill\tll· üovertiólL receberá do Estado OS vencimentos, Covêl'UQ atual oQlls\llla inlel'êsse~Q CllutrlÍl'lo, ela acarreta. maior .d;S- , porque não rea\ll:ou o seu Q-aballlO; dl'\ seleçílci, de Ca.j:llloldn.l\e e {avo-peslI pal'a o ~rál'io pública, penmt;u- De qunlquer maneh'a, nobreS tol~- enquanto o aposentado tOI1 dirtl!to, ~'ece fi, ecouollllllo das dinllelros.do l\olllllulll,~oes. Ji:m ..ser,ml~o 1~í1ar, &09, .lI.dmltl(\O .que haja ~Ilals de dOIS pOl/luo 'l'eeelio por trabalho quo jlÍ , '. , _Jliío vll,l deixar li 1I1Imlnis\:raç\\o p\lbU- I1~OI·Ol\"S. fIne 1mjll ,ft\Il11Uenta nC(l~- reaUzou. O pro,enlo é. pago pelo que UIl\ êlUtld~5 oonsld~H\çOes de ru~<la .de admitir, -em d\ltel'mlnndo mo-, dnos, (IUO todos selam por un~nlml-I já fêz, A distinção ê multo grande 01\( e•. e ~ que a eS1\e.omula~l omento ainda que poõSl\ ter crltN'Jo dade de votos, teremos que con\'lr qUe' Sr Preoidente 11 favor da eemen: .u~ onfl.\) ., ti'

'do al'bltrlo, elementos ulais ~apa~jtl\- tôdl\ esta orientaçflÕ terii\ 'Sido til'. dn.· •• • - .d mr o S('l'VMl\Q, ~ an o U\~r p~~-dos PlIl'lI. o exe!'oiolQ dll funQllo p\lbll- mada na a!lsl!l;Ie1il <le rlispositlvllS . (lC \,n e s~ prOCU\l\I lUllS as :ol~QI3,a s6 porQue qU~m tlWI' que se apo, ,consWllclnual JlroilJinda. O aR: PRr.;pIDl~NTB - (Senado\' c1o.~ nossos tribunais e enconttarln\lS

ç I b' t não possl\ -,- Slgo/reda P(/cllcouJ - (lantinull ell} 11 oR~ll de Vll1ta Re,doncl\l,[;(1lltarldllllU, lI,rov~~~s!ll~n os sllli~i- ,ni~ Romero Freire: (TA:) dl'cusslio a matéria (]1(;llml -, QUlIndo foi neoÍlsS-ÍlrlCj a eoU\'oca.~ão

, ~f~~~:rc~nfnl\l oltoi'dclo' (to IIll\U- Esta é a afirma,ão l'era'aÚolra. .Não _havendo llucl\i j:le~11 (I P(llI\Vl'iI, . qe l('cn100" ÚílOllentlldos 0\1 ~:e!Ol'llllldosd t 11' Islatlvo ' I ' _ , i , deolaro-a. f!rjC.m'adll.' ,ho~ve 11m empeoUllQ., plS5N~m que (lS

11 0N- ft c possivt'l qlW 'a '!Hlllli, O .que PI'opõe o Sr. Pre.,ldp.nte da Tem a pllla-.ra o Sr. Rçla.tol'. - mllUI\I'C~ t'(l{Ul·lwulCl.~ r1llfl podIam l'1(el'-1\0 e _ " 'r Cl'utal' Rellubllca e eltatamente a refol'ma . " . - C6)' f.\~M 1\llICou~. .

nlstraoão pt\llllea_ não )los! a. de I I _ da COJlstltulção, par" prolWr e:-;prl!~- O" SR, D:EJPtrl'ADO' DNAR MEN· ' -01'<1 l\ rll~Orma é um dtr9ito Í1ICO..,.elementos capAcitados antes ~ r ~ sámente esta acumulação num dOij PES '- Wel<llorJ --'- SI', PI'~bld(Jnte, llolllljQ aI) pat;'lm4ll111 rio fUflCl'ulIJrlo­tl\1""~O~ 'IU'O ll\"do Pl'JYJiéllio 114 exa- I\tos/ ele malol' sentido marnll~:ador, um'l;I exposIção do DICU nobre ~ojc' i\urante tl'tntl'l lIll(l~ na ael'vlço, !:le

OI (}l • ri do SI'. PRulo S1\- Sl\u Insllspeito para falar, _porque f.a, ,Dellulado ~t'a1'.O I1ULI'Il, e 1l\'e.en- -éssa homem é um Jtol\loo Çl\Il~ p~I'ILc~~:r:.~e ~~aEél~~lcllveIl\ estendel"IU'I- b~U lIPOSenLndo -,Isto fele meu .. lnte- (lo Just!ílcar meu Tlarecrr 11l':,al<~vc! 11 I1Utl'll 1'unl.'ào _llâo 110cjO st'1' prejlllU-!lI' iiJ~ . I'esses pesu.oials. POI' L~to l1àa lIJlIll'U<'lIEllICl'ldJ' ,n

q.3. Di" Ei. Eroa, por qUll oado. ' ,'. - "

Vp~l'g);nia_se' Por que razão um impel1hnllnto nara Vollll' ooutra este o funOI01'lJ.~IO em ativIdade ':IlIO poda O 8R P'F.:FUTADO r 1i:OPO!.J)O:Cuncionárlo o~ atlvidado não pOll~ llI'lVIlr'lJ'l":. " {\Qutrl\1 lll'( .. ' ~' I P:rmE~ .:.. NI\~ se jUllll\ C~~l'cnte 'lllilacumulm' sellS venolmentos com os ,E c~nlla ~_;,;c P:IVllét;;lO que venha A l'espqsta à pergunta de,5, Exa. , eida!li\o aposllutatlu, (j1\o'1!ll\tlrllJnil'llesubsidias parlamentares e umlna- ,!llOjlOl li ODlc~(la, Sl'm Ilsnl1urn u'ltllt' está clad.. em r'9l1s111e~'a!iÕe8 feitas nu percebe o clIpltai do Sou trabalha (ler­"tlvo pode? Um fUnoi~\núl'jo ~rm 3~ m~nto em algum!'ntos ~r; ornem rUl- pal'eéel', ~ lJ,U8 o ,lU1l0rOllal'l~ 0.111 ati- "eber provent03 de cargQ efctlvo:.:t1as(lI\O~j -1} \110S0S, e 2n dias de serviço e l1\lI11strativa. , ' v!dllc!e nno pede «wtl'ali" üe~yjar !\ jn\{lll-Se ooeront!} Que ,11m ('ldar1iiodiploulado 'Deputad~, pel'i\1I os 'venc,i- 'o Presidento da Repúllllea quer' de~ lltençllo' do MIl, tl'llbllllJ.O e at1Vldll:t~, aciortli.ita. de 11m!!: olUprêsn, t1Dl nida­mentna [111 SI1l\ atlvldade. Um QUIlO, flu'!r li lUatórla. A emenda do 00- não pode dMl'lur. clei.iYIlt.r 11 atençllQ dão que seja-~ndl\ah'lal percebn pro­IiÓ norq\le tem ';til! dia a mai!!, pode vêrno .eorl'esponlle ,ao.~ obJetivos llll elo seu íl'aQlllhq e~ l'\tlvuJado PUl'U ou- ventos do Estado llCl mesmc t~)11POtwum\lllw.- Isso e ab~olutamen~e "OU" l'evolução que quer re!luplll'lu' - O P!ll. t\·o tl'lIhaUIQ. ~ta eJQllicaf!o nO Inou (Im que recl\be nlljl~(lea e lulll1iieH lIa1m a Igualdado, contra .os yrmclnlos <'!e todos os l!rl'08 passados e que I\~ plU'eCCl' o~d~. tive li ClIlortul1ldage' de oul"a~ '1tivldllrles.d~mocrãt.lcos. I~so que e li consa>ll'a- dr,'em I'r\lOoupar:, 11 nós pI\l'lanwo. IJIt~r a ?pmlllo de UljJ gral\íle OOl1stl- O SR. DEPUTADO COSTA' CAoo;çnn fIo llTlv!I~!do que el(atalUlmte o tal'as que somos t1\o mnl jul!(sdos pelo tUlllonallsta do .!mnl!rIÇl, Pllllentl1. VALOAN'l'I - Um tl'\(balh'\l~Ul' gi!n11aprojeto pl'r~ldencll\1 pl'evê: povo exatllmente 1I(Jl'qU€l desfi-utf\moS Bu~no, na seu '~DlreitQ Pt'lb!ll'o !lrasl- u domll'lflO sem trahalhl\I'. 114m! se lI'a-

UIl, também, UWOCll9fio da jllrispru- de prevUéglos, vantpr,ens qlle llao e.~, le~I?,~ anÍlll~e a Ca;tstllulçao do 1m, llalhl\ 110 dom\lll1o, recebe ~\ll Irliíl'll.d~ncla, mlls a j\lrlsllrudilnoin, ,110US tenslvas n tQQQS aquêle~ 'lue pl'estam perlo.. -.', ," . O seu r"p\ll1SQ É\ remUnerado. O cnsollObres colegas. 'não é tão favorúvel ,se]'\,!ro.~ (l Nt\ci\o, fi, kl'lil1"'a l'm1-,·,{,. Est,a à p::~~na ll:l1nelrl\_do patener, ·_dll ref?rmaclo 1\, §emel~antª, Vou \11­assim 1l. essa tosa, O acórdÍlo cilado, que deve merecer «provação, por COl'r qUlInqQ, dl2:I\\. (l,e,) ,t\\l' dOIs (lllCl\IIllos ahlals j:lllrl\ que ledo MlnlstrQ Oon~alves ele Olh'E'ira, Ó I'esponrler a int\lllos de all.o& tn!crí\s- "A OorwlHulç1!o núo quer que, vejn u Illll!stlÇtl<, -cnu!rÁl'io lIté, taxullvametlte ('OI1\,I'ã- ses lll\c!unnis, e E'slil quc 101 P""ll"S\~ _ dUl'llnte-o periodo da atividade dll Q alual, DI:'etor-oeral doa CorreIosl'Jo, llUSlldo dia: ,(L~\: pelo Sr. Presldenta C\a ,nepú1:rlicll, \luas funções, seja êle âislraído clll e 'reIeilrllfClll e o aeli~1'1I1 Men\l.,;crll VI-

~. _ , . 'li \lH r Por astl\~ .r!t~õ~,,' peça qllll a desta, sua alta missão, nom Que divldl\ lal', que é rctormado e -perçebe 111i\1l!. i: ,A a~n~~~~1a~le ~1lJn,.tér~ó que seja' aprovado :p~ra SI! restllbEll~. sua. l\Le:uçiío pal'a com oUÍl'os tia. o~ meuo§ quatrçcentos ll\H cruzelrcs,ln~ WO 1;0 I sslv I'" . C~lI'lI pure~l\ da prc'jlo"(a AO\,O·,'r.\1\11flll_ veres, essa. missão, lll\l'a aer'bel1l 'nã!l !\el,e~at!\mllnte q11al'ltO. TraballlllChll. ,parecç.mo, lTiPO 11.. tl\~ Rtrl\Y~S da el11en~r, (:ol\stit'~rloital desempenhada, demanda atç!l~iiQ de manha, de tl\l'de, e tI\l .I\olto, tem

O SR. ~DlilPOTADO PNAR ~EN- OlwilHla'M (;IJUlil'eSSo NacIonal., e estudos incompl\tlyels com tal ~m cargo em comlSsão, cc- "tal",nES (Relator) .;... E' !'po.<slvel"" hou-' . . , " ' d,lsla'llÇíí.O. Acresçe, mesma qUe quç t'l, menll1" 11m Pflllilutn1lo, c~rca deve êrro datllog-ráfloo. V. Exa pode Q SR. PJ(.ESIDI!:NTE ("ellador Si- • (lsse autro omPl'êgo, ts.llIbém nã\> l2 11111 cruzelro~.- que SUll IIPQSen~do-vBl'lfloar 110 exempllll' do onde foi co- gejredo pacheco) -:- Tem l\ palavra () seria 1:1am :;ervidQ' dUl'l\Pte êSse 1'la. 'l}Jiado. V:, El'a, pode mandRi' busoar llObre ,Doputada Leop~ldo Perez. " tCmpo, e que não :fÔl'a eonsequen~ lIá Quase dais {J!1Qs ê"tec 11om~"ti'o volume que está clnro. , O SIt; PEPUT,.\DQ l,;;;OPQLPO ta ser Isso eensura~o nas cama. I trllbalhn, como se <;llz, de graça, nor-

á S'; DEPUTADO TAR.sO PU- pm:mz ('sem revw'io di!, orador).,... ~·ltS desde que 11 &.UJ.lultaneidade que ll. lqIosent~prll\qtlll l'le gnlll~(L.

TRA ·'·u· t ó d- d u'uls Sr. Presidente 81'S Senadores Sra fôsse permitida," em ensD" senl fa2;cr nada. o Impede (lo, - ..a 01\ 1'0 ac I' ao o ,.. I ,- d " ,. . -. _ receber por êsse outr(l LTal)a!ho:1,1'0 Mnrio Vilas-Boas, que decldlU, ~~~:a oai:>OUVI ~llm.,.. a atenç~o que T~ve oportuDldade, também, do cl. Q sn, DEPUTÀDO' LEOPOr,pOigUlllmexe, sôbrc: (J,éJ; , elo'- bea'nso h cnu 11 o Ú~blJ,l!SO ~ut:~, um tal", em meu parecer, as palavras do PERES - i€sC\ é Inwr/ll" está, 5eu"0

, q omens PICOS ..,es"" Rc- Padre Antônio Vieira quando 'ana- • I rl l' -(I " I'"F ss!bllldade de acum'!.llaçáo pública: -E os al'gumentas de S. Ex~ lisa e verber", o abusQ d~ a<llUWüa. ellg o~~ o pe o 1'0 er J;'übljço,

no l'egnne da COIIStltU\ÇIlO dll ap~rentemente impressionnm. • 1st 'é li d 1t -"1 .! .'DEPUTADO COSTA ,CA­104~, ~os .pro\',entos de oflolal dq Fala S. Ex~n,a-,acumuiaQl\o de co., Z~Últ,â'n~o, 'a~ ~e~,m~ e p~ssb~er~~:;: ~-1\~1Ar~, - out,ro oen, ,d~re8ervr,.~el'OIto lia ..Reserva com os .nhectdos llnrlarnentares com proven- lltlvldndos diferentes porque unia ser ~IP.I'lO: en ,ente dn _SU!JENJ!i, tr~bn.v~nclmcntos de Professor Muni- tos do apasontlldos. Tnxon e~SIl à. prejudicada E cIta ainda o oaso láou 11 selS_meses, delxoll de fICarc!pnl," acum';tlaç!ío de imoral c reconl1ece que atá. na Nàtureza 'o Sol éll.erce a DO porqlle nao era mlll§ -homem de

O SR. DEPUTADO DNAR MElN. :rorahdad~ na emendl\ do Presitlente presidência durante o dIa, numlili1n~ co~ ~~1~iz~erv~~~~u:emn;~nt':;;~i:i.DES (~clalor) - Eu peq!rin no se- a RepúblICa. .. <'14, tIIM, 'd1,lllj,U~or i- Wlifll, '!.'itl\ t!S~ Illeulhular o CIIrgll d(JSll 'int' d t 'nhol' Presidente que Illandasse bus- fl:, que dlstingni!', ent~et'llnto, c.nlre curo: ll~ssa par4_A LU!!: quer çllzel',l da SUPENE. }:leI c en en eral' o volumo. na Biblioteca. para {lUO v;otlmentos .Cle funelo!'!a:lo na atlvlI, a pdme!ra objeçao do nobre co~ega.1 li: lIsslm cenlenas de generais queo 1l0hl'O Delmtado pul1esse verlflcar soldb de mlhtllr na atlVldllde e pro- est4.respondlda.: é a simllltaneldl'lde, se têm lIposelltadU. J\. :'\p05~nf8doliaIJ. c><:lliiliío, do que infol'mel, ' ventes de apos~1tlldos. - vedada expressamente, como pr,ejuçU- é um patl'llnõnio (flU~ êlerfllllir.ou Es-- Não 11'OS eAA(jeçllmos que o E;statuto eial il. função pública, ' . It~u dt:: . d . ' I' -

O' SR, DEPUTADO TAMQ DU~ dos FuncIonárlos Públicos prolbe ao QUlInto a outra obje ão de S Ella acor 0- com a argumell açaoTM - Eu lIeef(l;lt' palavra de V. Junelo~árío egarrer outra atividade! quanto ao prl,,:Prjo, ~ue me 'dfCIa~ v1ril~e~~~cld~~~~dQd:el'e:~~r;f:

10764 Sexta-feira 10==

.DIARIO DO CONGRESSO, NACIONAL '(Seção f"~ Dezembro de 1965

SECRETARIA DA CAMARA DOS DEPUTADOS

o SR. DEPUTADO DNAR MEN­DES <Relatof) - Vou concluir asconsiderações ora expendídas, dizendovinculado de sua função; só recebe,não é mais funcionário na ativa.

O SR. DEPUTADO TAHSO DU­TRA - É a. segunda vez que o Se­nhor Prealdente mllIlda esta mensa-nem; levou um ano pllra pensar.

O SR. DEPUTADO DNAR MEN­DES (Relator) - Em face das pon­derações feitas por varias técnicos,houve a. modítícação, deixando ao ar­bltrlo do Congresso a .solução deí.m­tivll..

Esta a resposta à consideração Ip.i­ta -pelo nobre colega, de que não veíonenhum prejuízo para a administra­ção públíca. Aliás, essa. regulamel~-

ATOS DA MESAA Mesa da Câmara dos D~putados,

no uso das atribUições que lhe con­tere o art. 16, item V, do RegimentoInterno, combinado com o art , 102, daResolução n9 67, de 9 de maio ae1962, resolve promover Júlio MartinsMuniras, por antigüidade, ao símnoíoPL-8. da carreira de Auxlllar dePortaria, a partir de 19 de dezembrode 1965, em vaga decorrente da possede Mariano Januário noutro ca~go.

enmara dos Deputados, em lO dedezembro de 19Gb. - Silao' Pinto.

A Mesa da Cnmal'll. dos Deputados,usando das atribuições que lhe eon-

· :rere o Art. 16, Item VI. do RegimentoInterno, combinado com o Art: 102,(la Resolução n9 67, de 9 de msto de1962, resolve aposentar, de acôrdo como Art. 191, Item I, I 39, da Constitui­ção Federal, combinado com os Artigos183, item IN, 184 e 186, Item 1. dacitada ReSOlução. Bebeil: Gersebrut, 110cargo de Redator. símbolo PL-4, doQuadro Permanente da. Secretaria damesma câmara;

Càrnara. dos Deputados, em la dedezembro de 1965. - BIl~c Pinto.

ATOS DO SR. DIRETOR C:C:RALPORTARIA N9 277

O Senhor Diretor-Geral da Se­cretaría da Cãmara dos Deputados,usando das atl'lbuiçõcs que lhe con­tere o Art. 45. letra "d", da Re­solução n? 67, de 9 de maio de 1962,resolve designar o Taqulgrafo-Revisor,sfmbolo PL-2, AIey Gomes da Fonseca,para, responder pelo expediente daDiretoria de Registro Taqugráfico deDebates.

Dlretoria-aeral, em 10 de dezembroele 1965, - Luciano Brandão Alves deSouza, Diretor-GeraI.

PORTARIA N? 278O Senhor Diretor-Geral, da Se­

cretaria da Oâmara dos Deputados,resolve. de acõrdo coin o Art. 200,item I, da Resolução n9 67, de 9' â.emaio de 1962, apllcar ao Eletrlclsta-

· SubsMtuto, simbolo PL-14, Ronaldo· Del Rio Copalo, a. pena de advertên­cia, por haver abandon~do o local detrll11alho,- sem' prévia comunicação,durante o expediente.

Diretorla-Oeral, em 13 de de.oembrode 1965. - Luciano Brandão A~lJes deSou::a, Dlretor-Gcral,

PORTARIA N9 279

O Senhor Diretor-Geral da Se­cretaria da Oâmara dos Deputaúos,resolve, de acôrdo com o Arf.. 200,item I, da. Résolução n9 67, de 9 demaio de 1062, aplicar ao Elet11clsta­Substituto, símbolo PL-14. WilsonLansky dos Santos, a pena. de adver­tência. por haver abandonado o. lecal

ção tornou-se neeessáría, dadas asconiW'l'érsiM havídas, desde o 101­pél'kJ, nos Tribunais. e vem escíarecerum ' problema, evitando tõda essacontrovérsia.

O SR. PRESIDENTE. (Senador Si­ge!redo PaCl1CCO) - Está encerradaa discussão,Pa~a-se a votação de destaque do

nobre Deputado Tal'so Dutra.Os que votarem sim, aprovam O'

projeto do Govêrno' como está.Os que votarem não. concordam em

que, o projeto do Oovêmo fique coma alteração constante da subemendsn9 3.

Vai se passar a votação. 'O SR, SENADOR RUY CARNE!­

RO - Sr, Presidente, tenho a con­vicção de que o Dobre Deputado Tar-

de trabalho, SI!J:1 previa r.tID .'1i~~ç1io,d'J12I11e I) expediente. .

Dlretcría-Geral. em 13 de dezembrode 1965, ~ Luciano Bra1ldão Alves deSou;:;a, Diretor-Gemi.

•C,OMISSÃO DE PROMOÇõEB. -,De ordem da Mesa da câma.ra dos

Deputaüos e para conhecimento dosiunctonartos, publica-se o seguinte:

TRABALHO DA COM!SSAO DEESTUDOS SbBRl!: PROMOÇOESSenhor prcsident·e,Houve por bem encaminhar Vossa

EXcelencia a esta Dlrelorla Geral ex­pediente em que se propunha a revi­sao do sísrema de promoções consa­grado peja Resoluçao nv 67, de 1962.

Em necorrencre, pela portaria nu­mero 151, etc 2:t-6-0~. aetei minei fosseo assunto examinado por uma Co­missao de tunclonáríos, sob a presi­dência da Du'etora do pessoal, donal/adir ele F"guelredo Marllns Costa emtegrada pelas servidores Atyr Eml­lia ele Azevedo Luccí, Jorge Odilondãs Anjos. SyJvlo Lemos Camargo eGedlon Rorll'lgues Pereira.

A Comissão ultimou seus trabalhosa 17 de setembro último e, confor­me se verifica da exposição de moti­vos de fls, 31 a 35, concluiu por apre­sentar o anteprojeto anexo, dispondosôbre a promoçao e o acesso dos fun­cionários dos Quadros da Secretariada Câmara dos Deputados.

Ao submeter a. matéria à alta apre­ciação de Vassa Excelência e dos de­mais membros da douta Mesa destaCasa do Congresso, desejo ressaltaras principais característlcas do siste­ma proposto, que representa, nessecapitulo do' regulamento do pessoal.verdadeira. 1n':lVação no serviço Pú-blJco. ,

A promoção, tanto por antigüidadecomo por meteclmento. fica subllrdl­nada a Um mínimo de condiçóes, vi­sando a excluir do beneficio os servi­dores (Jue, por seu comportamento oupor determinados afastamentos doexerclcio, a ê\e não se credenciam.

Verificou-se a inexislência de qual­quer Impedimento de ordem consutu­cional a êsses disposltlvos, que favo­recem a disciplina e o rendimento dostrabalhos (Cap. 1 - seção !).

A exigência do Interstielo foi julga­da IncUepenE(,vel em todos us casospara se Impedir seja at.lnglda a elM­se :fInal das carreiras por funcioná·rios ainda desprovidos da experiêncianecessária.

Para a promoção por antiguidade.ressalvada a. exigência das condiçõesjá ciladas, ~~'Jservaram-se, em linhasgerais, as normas vigentes.

Alterações di; Impqr-.Anclll. são'apre­sentadas no setor do merecimento,cuja. conquista por perda passará adecorrer Unicamente do trabalho e do

se Dutra, está possuído de melhorpropósito a cêrca do projeto do Go­vêrno, que irá criar uma situação de­finida. para matéria. controvertidadesde o I~pérlo.

Os proventos de aposentadoria sãoum paírímônlo dos servidores públi­cos que traballIaram dura.nte 30 anos,que roram aposentados e por círcuns­tãncías outras foram convocados pa­ra o Congresso,. não devem perderaquilo que vínham recebendo ante­riormente. E' um dlreíto adqulridQ e,se não viessem para o Congresso. eradaquilo que Iriam viver. Pode ser umponto de vista sentimental, multobrasileiro e multo nordestino,. masacho que a subemenda acolhida pelonobre Relator tem fundamento e, poristo. discQrdando, do eminente repre-

comportarnenlo do funcionária. Aarençao do merecimento será reali­J<:ada alravés de dados os mais obje­tivos possrveís, O sistema procurafavorecer ~ administração e o funcio­nário (Seçao lI.!).

Adotou-se também novo crltérío pa­j'a o desempate, dando-se realce aotempo de serviço pl'estado à própriacâmara.

Em conseqüência das ínovações In­troduzidas. modllieou-se o sistema deprocessamento das promoções. Serãoelas reallzadas em epocas determina­das, estabelecendo-se prazos paraexames e recursos.

sucsnturu-se o artigo "Boletim deMerecImento" por uma "Fóllta de In­formações" em que há possibilidadede ser registrado através de pontossudo o que coneerne à. vida funcionaldos servidores. Dessa. "Fõlha" "teráconhecimento o interessado. bem co­mo a possibilidade de provocar o seureexame, por melo de recursos pró­prios.

A Comissão de Promoções passaráa 1uncianar como órgão revisor dosatos da DIl eloria do Pessoal, no queeoncerne a promoções,

Foi ampliado o número dos seusmembros" parque lhe caberão maio­res ~tribUlções. Será constltuida detrês membros-natos mlretor-Geral,Diretor de Pessoal e Chefe da por­taria) e por dois membros eleitosdentre os tunclonúrlos que preenchamas condições para a. nomeaçâo no car­go de Dlr~tor, proibida a reeleição pa­ra o penedo seguínte. O Chefe daPorlaria figura _como membro-nato,tendo em vista a utllldade de suasinformações sôbre os funcionários da­quele setor. Por outro lado, o seu vo­to, com relação ao pessoal da Secre­taria, representa apenas 1/5 do total.

Criou-se a figura de um "procura.­dor" (art. 65', com podet:es para utl­IIzar todas os recursos permitidos aosInteressados..

Alterou-se também o sistema deacesso em que se figura a exigênciade prova de habilitação, conjugando-acom o merecimento adquirido na clas­se. A nomeação por acesso 'vIgoraráa partir de data 'determinada, pas­sando o nomeado 11. integrar a novaclasse Independentemente (de posse(art. 79 e parágrafo).

Foi também sugerida a criação deuma Consultoria. incumbida de emI­tir plll'eceres em assuntos de interês­se do Ilessoal, a funcionar junto li Di­retoria a eral (art. (7).

A prática. tem demonstrado que a.melhor maneira de preencher .mafunção dessa natureza é medlanie adesignação do servidor competente, liquem seria atrlbuldo uma gratifica­ção. O Consultor teria, assim, essaqualidade exe'hlllvamente enquantobem semsse.

sentante do Rio Grande do Sul. vot~,a favor da subemenda, '.

(Prossegue a votaçãoJO SR. PRESIDENTE (Senador si­

gejredo Pacheco) - Votaram contra.o destaque 8 membros da ,comissão;a favor, 5. Houve uma abstenção.

O destaque foi recusado.O projeto foi aprovado com a su­

bemenda n9 3.

Soltcítaria aos senhores membro!da Comlssão que assinassem desdelogo a redação final, para dlscutí-lae aprová-la, ainda hoje.

Nada mais havendo que tratar, es'tá encerrada a reunião.

Levanta-se a reunião às 12 horas ,22 minutos. '

(Prossegue a votaçãOQ

Aos funcionários do Quadro Tem­pOI'ário julgou a Comissão convem­enle oferecer uma posslbJlJdade de m­gresso no Quadro permanente. l'egu~

Iando-a nas Disposições '1'1 anaítonao,Finalmente, para atender ao acrés"

cimo de incumbência da Dlretorta doPessoal, em face de nõvo sistema pro­posto, foi aventada a. criação de uma"Seção de Promoções" e da. runçãogratlflcada de chefia correspondente,

JUlgo~, entretanto, que a Seção tiser InsdtU~da. poderia. além do ser­VIÇO de promoções, desemuenhur ou­tras atrlbui.)ies correlatab, cilbl'ndo~lhe melhor a. denominação ne ·'Be­ção de Provimento e Vacância",

Para quaisquer outros eSClflre(li!11en~tos que se fizerem necessários os ni­tegrantes da Comissão e esta 'Direto~I·~a. Geral se colocam à Int::\rp t\ispo­slçao dd V(s~a Excelência e dos -Ie­mais membros da Mesa nl-etr,ra

Direto'la Gcral, em 23 q~ nOVl'm­bro de 1\165. - Luciano Drandão Al~res de Souza. Diretor-Gerai.

CóPIASenhor Diretor-Gerai:

O sistema de promoções consazraücpela Resolução número 67, de D 19U2,vem. de há multo. reclamando umarevisão. ele molde a permitir um me­lhor li ~ • GItamento dos funcionáriosda C. I .:f a dos Deputados, com van­taíem J,;Li os serviços.

sensrve; a êsse problema, o s:ce­lentlssimo Senhor Presidente d2staCasa houve por bem encamínhar tiVossa Senhoria expediente eXalam?ll",te sôbre a revisão dos critérios depromoções, tendo disso resullacJo aPortaria número 151, de 22 de Junhode 1965, constituindo esta Comiscãopara opinar sábre o expediente e, ain­da, oferecer as sugestões julgadas' ca­blvels, .

Dando cumprImento a essa dc/er~

minação, a Comissão iniciou os aeustrabalhos em 30 de Junho de 1965, ten­do, em primeiro lugar, examinadQ oestudo em aprêço e, ainda mais, cli~

versos outros diplomas legaiS atinen~tes a promoções.

Assim, teve a Comissão em sua pau­ta o Estatuto dos Funcionário.:! Pú~blicos Civis da. União' (Lei :lúmel'O1.711, dJ 1952), ;, Decreto numcl'o53.480, de 1964 (RegUlamento de Pro~

moções dos Funclonárlos públicos ci­vis da União). a Lei de Promoções rlO!lOficiais do Exército e respectiva regu­lamentaçao (Lei número 4;448, de1964. o Decreto númcro 55.000-.'1., .am~bêm de 19641, o Regulamento de Pro~

moções dos FuncionáriOS do Banco doBrasil, e, ainda, as considerações FÔ­bre o sistema vigente no ParlalllentoItaliano (traballlo de autoria de fun-cionários desta 'Casa). .

Não se ficou aí. Dois membl'OS daComissão oferecerem sugestões, tam-bém apreciadas. ,

,O primeiro problems. enfrentado foio ponto de vista, defendido ",or um

10765'Dezembro de 1965

CAPITt[LO I

DlARIO DO CONGRESSO NACIONAl

RESOLUÇAO N9 ....

Dispõe sôbre a promoção e o acesso. MS funcionários dos ,Quadros da'Secretaria da Câmara dos Depu­tados, e dá outras providências.

,-~rt. 19 A promoção e a. nomeaçãoPOl' acesso dos funcionários dos Qua­dros da' Secretaria da Ciímara dosDeputados passam a ser regidas pelasnÇlrmas estabelecidas nesta Resolução.

merecimento. Nisso reside o ínterõsse 'zado em qualquer periodo do semestre Parágrafo único. Vêrlflca-se a va-da Casa ,I êsse o voto vencedor, em que se deu a vaga: ga. originária na data:

59. OU!'l1,a parte em que não houve 1 I' t t • d' I + ~ a) do 'falecimento do ocupante dounanímídade de pontos de vista foi!' ' . lcenç1ar~~ra. ra a. - nteres-que se relaciona com li composição ses partícu li s, ca~fo; da publlcação do. Ato. da Mesllda Comissão de Promoções,' assunto 2. licença Ôi funcionária' para que readnptar, aposentar, exonerar ouque é objeto de declaração de voto acompanhar o cônjuge. demitir o funcionário, quando do atoanexado ao presente. Art. 49 Apromoçào obedecerá ao não conste retroatívídade para, sua vi-

, ., critério de antígüídade de classe e ao é I.6\'.. A' prátlca _vem demo~stmn~o de merecimento, alternadamente, sal- g nc a:

que esta Casa nao pode prescíndír ce vo quanto 11 classe final de carrreí- c) da posse, no caso de nomeaçãouma ConsultorIa, tal a natureza elos ra, em que será feita 11 razão de um rl~~~ outro cargo de provimento ele­problemas abordados ,pelos servídores, têrço por antigUidade e dois têrços à)' da declaração da companhla, de'em suas pretensões. A solU~ão ,Jara por merecímení o. ' transporte utilizada pelo funcionárioIssd' foi apresentada nos artigos ·67 a, § 1Q A ,primeira promoção obeaece- desaparecido em naufrágio; acidente70. rá ao critério de antigüidade, sem OU em. qualquer ato de guerra ou

79 O aproveitamento de Illtegran-, prejuízo da seqüência já existente. agressão 11 .soberanía nacional.tes do Quadro Temporário em earrel- § 2~ Qualquer outra forma' de pro- Art. Ú;. :Para todos os efeitos. será

'ras aúxütares do Quadro Permanente vlmenio 'de vaga. não ínterrémperã a considerado promovido. quer por me­foi regulada nas Disposições 'J.'ransi- seqüência de' que trata êste artigo. recímento, quer por antiguidade. otortas. Art. 59 Não poderá haver premo- funcionário que vier a tatacer sem

A medida não abrangeu os cargos ção para a classe onde houver cargo «ue tenha sido decretada, no prazoIsolados de médicos. embora não mais excedente. ' legal. a promoção que de direito lhdo'se justülque a existência de vagas no Art. 69 A promoção por anLlga,d:l- cabia.Quadro permanente, cem elementos de recaírú no funcionaria que tiver' Art. í6. O funcionário que estiverprestando. há anos, serviços como maior tempo de efetivo exercíclo na respondendo a inquérito ou processo,ocupantes de cargos temporários. A classe. no último dia do semestre em ou atnda suspenso prevenuvameme,solução, porém. ultrapassa a compe- que se deu a vaga originária. ,poderá ser promovido. Essa promo­têncía da comíssão, ' Parâgl"afo único. Quando o runcío- ção, porém, será tornada sem efeito

nãrío de maior tempo de serviço 'na se da apuracão dos fatos que determí-ll:sses, em traços -geraís, 011 princ~- classe não preencher qualquer dos de- naram qualquer. dessas medidas re­

'pais pontos dignos de destaque na mi- mais requisitos para a promoção, es- sultar pena superior a advertência.nuta do projeto de resolução que se ta recairá nó que lhe seguir na elas' , . I _

encaminha à consideração de Vossa strícaçâo. - - § 1~ Torna!!a sem efeito l;I jirorno-Senhoria, para. .se acolhido, ser sub- Art. 79 A promoção por mereci' "çâo, na semana seguínte, promovidometido à apreciação, da Mesa. menta recairá no funcíonárlo classí- o runctonario que lhe segUir, na res-

Finaimente, a Comissão se' coloca ficado na respectiva. üsta com maior peotíva lista, vigorando essa lJ·"-ao

íriteíro díspor de Vossa 'S,ennoría, número de pontos, apurados na for- moção' à mesma data da que foi anu-, ma desta Resolução. 'ladM'

para qualquer ~sclareclmento que se ~ ~. O tunclonãzío que tíver a suafizer necessário. Parágrafo unlco. Quando o tuncto- promoçoâ tornada "sem efeito. no~

, nárlo mais bem colocado na lista de'Brasilill, em 17 de setembro de 1965. merecimento de que trata este artigo têrmos previstos neste artigo, não ríca

..::.. asso Nadir Martins Costa, - _'1t1Jl não preencner qualquer tios demais obrigado a qualquer reposíçao, ,Emília de Azevedo Lucci. - Jorge requísítos para a promoção, esta re-] § 39 As mesmas normas estabelecí­Oãi/oll dos Anjos, - 8Y,lvio Lemo~ c«- cairá 110 que file seguir na classínca- das neste artigo e seus. §§ 19 e 2" vigo­margo. - Godion RodTlgues PereLra. çãO., ram para a anulação de promoção por

Art. 8Q O grau de mereclmento se" outro qualquer motlvo,rã representado pela soma dos pon- Art, 17. Tudo que se reracícne com'US gannos menos a soma-dos pontos promoções só podera ter .mdamentoperdícos I' D' t . d:.='alágraío único. Não poderá sei traves da Ire orla o Pesoal, quepromovido por merecimento o runcto- exercerá o conbrôle sóbre o seu pr(Jc~~­nário que tiver pontos perdidos em sarnento, até o arqutvl1rnenio "dos pro-uúmero superior -a soma dos pontos cessas respectivos. 'gaI..hos. \ - Seção II

Art. '9" Ocorrendo duas ou mais'lUgas a sel'em' preenchidas na mes- :Da Promçoão por Antigüi,ladema épJ~a, por crltél'ios dlIerentes, Ufuncionál'lo mais antigo na classe. no Art. 18, Ir an tlguidade será delerm­último dia do semestre em, que se minada pelo tempo liquIdo de 'efetivoderem a&, vagas. será indicado para exercicio do funcionário na classe 11promoção por anl.!güiclnde, nno po- que pertenctir ,dendo o seu nome constar da lista Art. 19. ~uàndo houver fusllo elede merecimento. classes do mesmo padrho de vencI-

Art. 10. Quando o número de va- 'mentos. de duas ou,'malS car'relras. 'osgas róI' igualou maior que o de fun- ll:lllclonál'los levarllo,' para II novaclonarios às mesmas concorrentes, po- classe, a antlguidade' que tiverem !lllderão ser também incluldos na Ilsta data da fusllo .de merecimento os luais antigos nu Parágrafo único, O dlspo:to nesrl'classe. artigo se estende aos casos de reclas-

Art. 11. só poderão concorrer li pro· sificação de cargos, de uma carreira'moção pnr merecimento os funcioná- em outra e de cargo isolado em CU-rios situados nos dois primeiros tér- ,'t~..a. 'ços de sua classe, tendo em vlr.ta a Al'!. 20. Quando houver elevaçl\oordem de antigUIdade. do nivel de vencimentos de uma cal'-

§ 19 Na determinação désses dois reir!!; mediante fusão de classes su­têrços, considerar-se-à o número _de cessivas, a antiguidade ,dos funcioná.­cargos existentes na classe, inclusive rios, na classe que resultar da fusllo.os vagos e os excede11les. . será, contada elo segUInte n10do:,

§ 29 se o número de cal'gos não I;'" os funcionários da classe Inl-fôrdivlslvel por três, o quociente, na clal contarão a antigUIdade que tivp­

'Sua parte inteira, representará seJ;11pre rem nessa-classe, na data da fusão;o número dé carBos do último tl'rçoda classe,' cujos ocupantes não po- II - os funcionários dÍ1.!l classetldem concorrer ~ pro.moção. superiores à Inicial contara.o a somll, Art. 2. O funcionário em ',exerclcio das seguintes parcelas:de ml\ndato legislativo, ou' em servl- a) a antiguidade' qm tiverem naço estranho à' Càma~a, só poderá ser classe. na data da fusão. e _'promovido por antigUidade.'

Art. 13. A antigUidade, o Intersti- bl a antiguidade que tenhain t1dClcio e a condição de estar o funcio- nas classes; Inferiores da carreira, DU.nário compreendido nos dois prlmel- datas em que houverem sido j1l'Omo~ros têrçu. da classe serão apurados vidos. 'no último dia do semestre em;que se Art. 21. Para o 'efeito do dispostodeu a· vaga originária. nos dois artigos anteriores, a antigw~

Art, 14. Verificada vaga em uma dade do ocupante de cargo ISoladacarreira, 'serão consideradas abertas. será apurada pelo tempo liquido dena mesma data. as que decorrerem efetivo exerclcio no cargo. corno sedo seu preenchimento. fõsse Integrante da, classll.

DA PROMOÇÃO

seção IDisposições, Gel·(lis.

Art. 2q promoção é a elevação dofuncionário, em caráter efetivo, li. car­go de classe imediatamente Buperiorà que pertence, na respectiva' carrei-ra.. ,

Art. 39 Não poderá ser promovidoo funcionário aposentado, em dispo­nibilidade, em estágio probatório e osem intersticio de 365 dias de efetivoex~rclcio na classe.. '

i 19 Não poderá, igualmente, serpromovido o' funcionário:

3Q• outro pflnto a merecer destaquepreende-se ao desempate. Adotou'se a) que no semestre em que se deunôvo critério, aconselhado 'Por um ri- a vaga, ou em qualquer dos 3 (três)goroso estudo do assunto, danüo-se sémestres anteriores, haja sido pu­rea,(ce ao tempo de serviço prestado à nido com pena de suspensão:própria Câmara. b) que no semestre em que se deu

49. O instituto do acesso também a vaga, ou no anterior. haja sidofoi revisto. consagrou-se um sistema punido com a pena de repreensão; ,que reúne as exigências do mereci- ,I) que no semestre em que se deu

, mento. sem excluir o Indispensável em a, vaga:matéria de conhecimentos, ,Neste par-ticular, a Comissão nlío foi unânime. 1. haja tido mais l1e 6 (seis) fal-;Houve defensores do concurso ,puro p tas não i,ustificadas; , • .

, 1 ( 1 ' ~- dto' llá 2. haja tido mais de 18 (dezOIto)Slll;1P es ver dec araç.... e vo .) a s chegadas atrasadas ou saídas antecl­objeto de. !llemorial que se Junta a. padas, sem motivo justificado, ou.êste relatono. v~n,!leu o ponto de o;;ista quando a soma dessas ocorrências ul-de que a competlçao que se la'ava num tIlapasse aquele lImite' ',concurso nem sempre Indica o melhor. 'servidor. Entendeu a maioria que o d) que na época' prevista para asacesso deve atender nlío só ao ni'!cl promoçõeg esteja em gôzo das liceu­de conhecimentos, mas, também, ao ças, abaixo Indiea.das ou as haja go-

Sexta-feira 10'~ --lidOS m'embros da, Comissão. de queuma simples rerormulação do sistemade Promoções seria insuficiente, jáque ri matéria se acha . 'ltimamentt!ligada a outros capitulas que. na a.e-

I'solução número' 67. de 1l162, tambémestão a exigir uma revisão, em facedas impropriedades, das Comissões e

Iaté mesmo de remissões erradas con­,;tidas naquela lei íntemu.I consíuerou a Comissão, entretanto,'que Isso importaria em desvio das

\átl'ibuições a ela cometidas e. por êsseI motivo, deliberou-se tomar como pon-

1to de partida trabalho apresentadopor um dos seus membros, visando,

Iespecificamente, ao sistema de premo­;çõesna Câmara dos Dermtados;, al­terado, assim, o capitulo das Premo-

1Ieões, caberia à a,lta administração (ia,Casa decidir sõbre a conveniência. ounão, de se alterar tõda a ReSOl<l~aO

67 citada.i: Da meticulosa análise dêsse novotrabalho, resultou a minuta de pro­

I.feto de resolução - parte integranteIdêste relatórío - dispondo -sõbre ""a:promoção e o, acesso dos funcionários

dOI; Quadros da secretaria da Càmara!los Deputados".

Ao formular essa' minuta, a Comis­são teve em :vls~a o segúinte:. ,

_, 19 A promoção. quer por antígüida­de. quer por merecimento, deve ficarsubordinada' a um minimo de exígên­

'eias, em favor dos funcionários qtíe,'realmente. fazem jus ao benérícín,'iSão excluídos da promoção,' mesmopor antigüidade, os que; por sue com­portamento ou por determinadosMstamentos do serviço, não se ore­

'denciem a êsse benefício. A maté~'avem tratada, no capitulo I, O servidordisciplinado e assíduo não mais 'severá preterído: PÇlr quem deixa depreencher um mínímo de conrítçôesindispensáveis à promoção. A medidafavorece a disciplina e os trabalhos.

1'- 20. A promoção por merecimento {oir-etormulada em bases totalmente no­vas. A conquista ou perda do' rU~re­.,Inúinto passou a decorrer do traba­lho e do comportamento do servidor.sem a interferência de fatôres OUÜ·os.'i:'raçou-se um sistema de pontos. Tu­do que possa representar responsa'.i­lidade e trabalho outorga ao funcio­nário pontos de merecimentO', Por

. outro lado, a indisciplina ~ as faltasàcarretam ,a perda de pontos," O merecimento passou a ser afe·rido pela soma 'dos, pontos ganhosmenos a .wma dos ,pontos perdidOS.Disciplinou-se a matél'ía de maneiraa assegurar os interêsses do serviço eos direitos dos funcionários. O tra­balhO e a disciplina fotam colocadosem suas verdadeiras posições' ! :l ..liaadministração da Casa não mais se­ria desviada, para ,assuntos que P(lS­llam dispensar o~ seu 'pronunciamento.FIxou-se um mecanismo, no interêssedo trabalho e do servidor. '

(Seção I) • Dozembro de 1"'55, .:=t-

§ 6Y OS 1'o.J:os de que trata êste ·por mereoim~tD, IIpur!lU~~~Ele llJetl1JCll1g0 bJ lJ::L,:,;'(J b~l' CU'l!IliJÜOS eu. unte CCtlCl.l:-30 ele provas dentre os lU.íll'i'or d~ q:1L1J'1 CJll\'er em' exercício, tegi antes da ,ol"~:~, co:n prazo '.!p ,a.ou 1I'''",_LC1 n; a M,eJ llrc-:Jst03 no llelatle de 1 unn. ano. 'lU!., 2~' e "<>0 p~J.B.;j,O e:» CO"'J,lllLlJUOq Arl.. 43. l,puHHlo' o -me"oItial::nt'J douc:neubt1'i !.rLl~, lJ:evar~:;(tl1t::J C3 di- !unpl0nul·!.o' ~ Fôlbn. de In1or'ungüt:Sl1.tU,k.W ' •.dOI' ClwlI"ljO o li.L~i..1onf:!'~l), nt., SE!~ f"..v1t1rvn~a em f,ua pacta de as.semestre, hll;.1. d~scmpin~lUtlo mais d~ semamcntos,i.11n dcs CtJ(;OS ou jtw~.3:J ma.icícna-ucs. ,§ 19 Ceu1 unJc nos g1 aus lJe mera-

Ad, SJ. }.tj iUlli.ÍOu~lci ~:;'i) ltH:!n C!:l1cuLD jj()S_ h';jUffH~l'(iJ a l-l2,.dir do ín­cltJ11H.:tC':: ,LJO n, U~o l1~lttrlo! }':'-::'ltá-t- can- l,It~?tO do .lUUUOll,;lllo nU. êlJ.o~e. a JJi..~t1~:..tG.s '!J:;Ü~ ...;';' ü:1h;lcl~J,;.~:· lztoda do Pe::':Jnl preenel1:!!'â a j'Fü.'

, lha dll J.1~,'ec'mfnlo na Çlll~3e" <mo-a) pdo tii..j;::Wl,;.u.l.o ~4,!J ilwj'.,IU~'" (.1,:10 ..~...l}-~",O IH J oo~.t!::'::l!dO ao tl:~J1~~­

c'úca lia S~;UI'_ ca t. ntal',:J, re",n b!w~ tu no ar•• ~), anexando el'8& fOlha aoüa~ • ill1L?J~'F-:I,):s, ]J~e;LD.t1:!7 pe.o I'CS'" l.l;'S,pZCU~iO p';OCeJiSO de prl'!noçnes.jJec,J)o cua.e 1111"L(10..0: 1.(" LJ tolt~lI-, - -',cll 11[;1'uJ 1J:J,' h~ ,,".üe: ' , 29 (\~_npre quo 11~u7cr prO::lLl"na

ÔJ pe::1 f,P,~u~41lV:'IHI tie U'1l:JalJJo ou em rmu,"ll. wn::.iuc""ua p,.wC.1Pllt" aC;'CUDO r.\lja l!Pl;ra~So, no seui:o do T:!i:ei:JI'!lt teJ PC~SO!l1 ir_rã nn~-;nr 'hoM:tor, luúa. e0nt.rJ;,ui\10, plua ti. me- le,p"rí"I:!,PH)CêS30 11. tJ~ r,ce.:o dos1110rJII, r, simplJ1ILll".1o ou a. l'cn])nall- OeUIJ!l'lfes da classe j;1JlaJ da cllJ;1'ejr~rac.1o dos método; ela tdli.mlho: a.to auxl1lll1' eOI'.espm:.dente, ' jo (ueo.) pontos no ssmcuru; 5e,.'10 IV 1

c), pCJr d~:i-;l'[:.c:':J ,m~i1;o.rltcr llto Do PJ'occ~8a1ne1lto das pronlDç~es ,1pUbhC~2(lO _no ()! ~t.ío olJ.cial, 1)'1H1 se.. •~creUlt'i:u' Ca:'llb~l.o EspecIal ele cal'â- Art. H,: A tlm de regulari~llr o pl'O~t.er ten'!JorJ.1Jo, o,u Comiss:io Falln- c~iI';:lme11l0 d~s pl'omo~ê!es, ilua o Iml)mCl1,lll' ele Inql1flllll: lO (d~z) p~ntos, elvil dl\'ldldo nos semestres ,seguIntes:'

Pal'hg:ll.io Lnlcó, Os pontos It (jue o) prÍllleiro semestre, com~reeilw6e rc!al'em as 11linells "a" c "b" t1es'" depdo as me,les de teverell'o a JUlho"te ItI Ugu LL• .lO cOl11Crltlos pela. Comill- b) segULIdo semestre, l\brnngena~tllO tio Protrto:;ues, com base nos es- os l11t.!ies de agôsta a janeiro,clnl'cclUlentos dos cheies ImellJatos Art. 45: As promo~ücs SelÚO 0"'11-uns ,JUllclomuiCis _na r/Olha de Imor- llalúl'iamente ~eltllzltdas'maçüzs. • I

Art. :H. Os ,Integrantes elos ~CI1I'gos a) !la ~elall\'ll,s às vngas ocorritla.,de cfunlla tel'lJO direito ainda aM se· no prJIneJro semestre, na pllmeJrllrgUhltcS pontos: qulnzena de novÉlllbro segulnt2;

U) 1";" Llei>l,;narão,Jnecliltl1te ato de b) IIS l'cWI'c'nÜ's its Vll!;l1S oCOl'rldll.'autoridllue coltIpe~etlte pullJlClldCl no !lO &ci\undO tWlCSlrll, nu: pl'!ln('U'lIiór:!,üJ oJ!ciaJ, pltre. 1I1tegJ'al' ou sccre- rjUhlzclla.- de jUllIJO IleS'Ulnle. Iial'i:',r ComJssa!! de lnlJllérlto Adml- Ar! 4{l. A' '- ,ll.l&ulltlvo' prcsl 11e...'11" _ 1" (do'C) , , . ' s pr~moçoes protluw'li.o

f • l\~ li" 1- (d Ú t" SEUS elCJtO& ll. P~rtlr do primeiro dJapOD os, ,.em la - O ezl pon os; do semestre sc"ulnte ao e tiSeeretclio - lJ (cllo) ponto~; dell "Vn"ll" III Ci,e Sll

b) pcl!'a d~slgnl\~ã(J mel1iante lIto ~. D' •

de ,itlJtC\l'ldmlc competente, pnl'R. 1I1ia· Ar!. 47, Na úllJJna quim,cna uo ~e.11J'1lr gl'!!l"" tle hnbalho, visando a rea- Il1t"UC, a lJ.relolla- ÜO l."c,;sool Ih'epa.­lJ;;;l~~o lia t!i:udoa ou trabalho sllbl'p. rarll as tulllas de lnformtl90éS de to..'lPatÜla de llltU,,1SC dl1 admlnlsll'll,- UvS Oll íllllclomirlus ae clll'l'cim, <lcm.:çiio: 15 (qulnEe pontos, ClJualll oll nao a Pl'o:noçées no perto-

Al f. ;15,' A flllta não justlflontla elu, LJJCD.\Tl1l1haoelo ElOS respéel.lvos <l11e.. ':wllrretari1 a pel'lla de 3 (tI·eu) pon-, fCj llileúllHOS as l11l1ms tiOS IunC:loul\.. :lo~. sem prejuho de outrns sanções I'JuS que 11I!.0 tlverel1! dlrello 11 pontoléllhJvels. !la fotma do alto 32.

f'lll'U;:n!to (mico. QUando o tuncl:J-, , .' ' ,lJárlo 11111nr ao servl~o, SCIU motl-Io AH"48. A .Dllel<"'-'a do Pesson.l pu~,JustHlrndo nntes c' <ÍepolJ; do dIa. ou b!iCIUB 110 .01íJUO 011clal, pata. conne-'dias em que não houver cllpedlente, Cllllrnttl do& mteressatlO!l: ;pCl'llerá direito também aos pontos a) alé S (C111CO) de li.tJlÇI1 e IcClTJ:.e~'l'''ndenle~ a tsses dIas. (Ctnco~ l1e 1I11l.'slo, o mnjJs. tins 'VII '!\li

Art, 36, Aconetnrá a pcrda de 1 ~CUlflCIl!S, no seml/.I.re, aU!el'!or em ca.­<um! 110010, sôm prejulzo t1e oUl-ras (la. ç~J'..ella, COl"': a,Wserl.Ullllaç40 ÓOlsanções cabJvels, cllc1~ -<llle;;nua. a~ra- ~otnos da vaClUlc;a e dos erltérlol~llJlt ou ~ailJll. llnteciplltlJt, sem justi- ~"~c:~ qlJ.:I15 $0 V1:'I'l1Jcalio llS pl·Qmo·­jJca.úo, ~õ.s, " , '

Mt. 31. O !all~l ...n"lja (}ue, conil'it. , ~J ~le,"5 (Vinte c emeo) llos me­rlnmt:u'e aus l'e;;lllamcntDs, apl'esen- ~e~ l1tepCJ~nnLlO~ na. a)Jllea. anlCl'Jor, aIM-se !,em urillu,mli perderá 5 <clu- al1ll11cUld~Cle de cJasse de todos osCO) lJOIHOS !la. lll'uneJla ~ez e 10 Wez) ocupanl,s de rarcos de carreira:pontos por díll, em caso de reinei· c) até 25 <vlnte o cluco) lJe abrild~eia, sem prejulzo de outras sano e 25 (vlulr e cinco) de setembl'O açõcs cabivels. ' rcJllç;w. por ordem de, JncrCci!Ile~to

lU t, JU, O motol'Júla Clue tlver ~Ul\ dos íUnclonãl'los que preenclúm D8vIatura sob SUlI I c$pallsalJll1t1ade ava.- el?~dJções para. promoção por êo.sc cl'i~rinda pertlCll'!Í 20 (vinte) pontos em teno•cadn OliorJ'cnc:ia, quaudo a. avaria se Parúlll'llJo únIco, As publíca;;:,ccl ~ve..úcat por wljJa sua, devJdllmente QU,il se refcrem as alJneas "b" e "c!'lJj,urJ.dr:, sem pr~julzo de outras san- oeste artigo nbr'llngerào apenaa IlS,oe. cablvcis. eatl'elras em que .hollver -vagas e. se-

Arl. ~9. O fumionárlo suspellllo rem providas medJante promoção, ,pénlel'ú. 3 (b'ês) pontos por dls. de '"I 49 Dl' •buspcn&lo além de não ler 'direito 1t ...... , as c a5shJcaçoes semesw

conragem' t1e quaisquer ou.lxos pontas,' u'a,~,~ quo se referem, as alJncll~ "b'~ .no pel'lodo da ,suspensão, mesmo no e c, ~o, artlgo ant1!rtor, podet'lto 011ClISO de conversão em multa. ,flllloloI!,l1.rlOIl intel'es~ados recorre:r Il.

Art 'lO A pena de repreensão acal- Comissao de promo~õe8, no prazo derelarÁ a' perda de 5 (cinco) pontos, 3 \três) dias, a ,conlar dI' rcspedlvasem prejuizo da contngem de outros publicação.pontos a que taça jus o lunclon(lrio. Árt. 50. Nos prlmelros 5 (c1l100)

Art. 4l.. OS ponlos previstos nos ar- dias de março e agllllto o chefe lme':tlgos !Interiores, exceto os referidos dlato do funcionárIo Pl'eenohert1 •no pat'ugrafo único do art, 3S, serl\D "Fólha de Informaçúes", nl! part.e re­apuradas pela Dl1'elorla. do Pessoal, à Ierente às aUneas "a" e "b" do ar-vlst!l. do registro nas pastllS de assen~ ligo 33. -lamentos dos IJUnclonítl'los, ' Ar!. 51. Recebidag as FlllhoR de In-

Art, 42. Na .rrell'o. de Te.qulgrafo formações, a. comIssão da promoç/lHde Debales sol:ltnte haverá promoçlío as reunirá pelas earrelras e, em ,cada

DrAnlO 1:10 COfJOIlESSO NAClotJAL10Sexta·feira- $2

'/0765

'_Ilrt, 22, QuanLlo houver crIação deCDrrCiB tl(j~U~, em carretra j!l e~1ste!l­

te, som que ocorra QllnlrJuel' das lJi·uJ~~..::;e3 p1.'B J1sti1:J 1105 ih I Áq,i';; 1D e ~UI

u tJC'Mf1'; ~',o, riem fUIl~lon(,.rl[!~ te dtU'áti;] sr ~!..ll, It~~ 1lltlnSh'i.l

aJ (',:;:,..c;,J, l1u OU~"O CRn;o IJúlJlkoL1~ plD~'ü!~~h;.o ern cut..llb~:no;

CI C,>Tl'0~a.l'.o l1ara o 5~{VJÇO mí-l1L:~'; ~ I

.I) jüJ c oat,cs se, Vié'OJ olJliZa.l\j·~l;:J ~Jl L:,;

fI) I••• _~,,,~nho til! flllH,;'O l<~;11a-j),) lia epoca pr.ipl'!2.' '~eri).o f€lt~~ ;I,i! lo:1 '-',;,:,~, ClJ3 .c,m elo,;, (lo Ols-

riJ P/"::,~LlG~.I! ':; n(Jl'll'l~l~ 1)1"\1. as ""-i-I~::-~~ t; __ J j ~ ~d ~. L('; I/!WJlc1r1:;j;nue tD \7t r Jfi C:l l e ln 110 fjcJ.~le~tj'el (f,4 10 .ilL.i~ .... !o'~~mluj

tQ,'ma.do art. H, como re ufo l'~". j, 1 '-'i1C~L'e (-:t·tl~o fi nmpliJç)O da car- J~,._i;.,_ à J" u..1C~JiJ':1l~ 1-,-,-,~ ..-l.~Jl~;~flL'L', . • .jJ lu.I.,.J.ü. ·no runclom.uo !H:Ji..;Ul"

) j 1 ~ __' \ 1'.',) ~i-n Lt1 ..t1lW O LlB (J[lf'n"[,) - !; ..... Hf1'} L"..:.'.:'.~ fl:TI~ r:ç':IH~, a Dite.. ~~!" !.. .., ... J_b__ú.d;

~r'jjl1 U:J rêEõC:'l publlcJ:'Ú 1'.'0 órr,fl-:) "J I Jj",,"~:) Lu e;it:luo llrl c•• , I. 'J~":ro,rDllcll\], c1rrJ!,l'o de ti (('))1"0) t1'~~, e.n v'" ;",,~ de deternlJlJnrLu (lll .'de-llO\'fi cj·c~!, 11'1.:: [\-(">Í1.0 1 1-1:;: l [1 O:'~~4fl1 ·1,1 ~nl'" ~C,,; ~

Hgnhl~C!e U['S jl1.nl·JCOc~r.1[1a (1,n, e\rr~L"2., J'd' t!l *~<..AI COil1l'J.'Grf-t..ln elf.ri,m,p:>H]J!Jj',"'.1 llO cJifl 11 nrlLlr elo q:.lJ.l.l- ( .. lJ r,,' _",.• ,]," .'c.3 liDr WlZ, jUJUü-gc,rnn1 DS 11l'.r..r'rl(1~'tlt.J: u'~,~.-' ..,~~U LJjJ.Jw.I.'-Ona-l:

c) eDrrl llflf'e l1c~~'n do.~,;.itlcl1fjrJ.ot fi 1~) 1Hu ...~ a::.utoria.a~f'"' i.n.nlr:ula qu~

O'tI12!:Jltltl. Dl1'f~torjn. ol'(1'atlh:ará O eom1[.l," Jil.l_U~CLt. (.1J ..l,jJUu'UULJl&U.O, li (;u~nl}~'"

th'uT!l€nlo aOS Iílncl(JD[lJJ(I~ Ce t0;:;~ li ..eC",.lt.:1O du tULclúll':niu i~ C,UJlUlIt·.:J.l'rc:'.!tn, e-m pio a 5t'r ~!Jl'oq::'t~1!) t"'21J t,i.lt \lJ; :hH:: ue, f:;.tl1 ~U& l't'blíli.:üc..ia e:MeSll, nua vJI~UJ'nrá ll, partir do pri- <-LI p:,..u'! L~.n C;uem Illnmw"il ev-n·lY,elm di!'. do m@s ~e;;ulate 110 da Vi- .alo lJc• .w:,lJ ..llLl!, :iioar C",l_"hUl;ilCfnc!n rlll~ protclOr:úes. '"",l,;',.;;cc f1 co lnuléttlo. inieoco-c"nta-

c1l '1150 M nnllcll- ao enrIUlfaraj]'j~nto g10.a ,",u.uu.e ti 1J<'l.'~üo dcleIllIlnaf10tJu~lqll~r rrr.tl'J~i\,o p. t'iJr.la. nc.ln Ra- "da mtcflll\' au,oIldauc.ll'11U1;fJ(l rnrll, C'S et'~a~ de pl'OlllOçao Al;, ~Q, 11.<::1 se cCllllm',i tnmpo depúr nn,tJgUlt:lrlde ou mereclrnentll. se, I'J"" /,.Jliuhil.nellmenl3 jJll'S,nllO em

Art, ~,!, A !lllULiljjadc de C!!l~~· ~(Íl~ 't1U /'Jllla carf;~S ou '1un\,ótz,orr{\ eo~trJdll:

I _ nos cnsos de nomcD.l,'fio, rClld. s~;üo_ IIInlw::ofto

tl'úJ.t1;1p1,11!.lÜCJ

i}'cvt'tt20 ou De Ft'Ü1/tCj/tI4, por ;;lC"8cillnll,to

~pr()ve!tamento, a pnrllr .da data em Al(, ~ 7, U lU"recinl~nlo c nuqul-que o funcJ\lnúrlo enlrur no c::rl'cJdo lluo .1.4 df.~"es e sera apUln~o emcio cargo; jllJ:J,,)~, m>' rorma !Ixll~a msta Re80-

lUpO. ~

II -' DOS caso!!, de promor,ão, de lU 1. 2&. A prOJilD,iío pOl' wei~-une""" e de en~ul'drammto, a 1);l1li1' c'me.rJlu o"c.~cel.t n (jI'elelJl rJ30rOSllda d,1!r. Indicada. no ato res]:Ipctivo, LlIJ ",'ku"lr;J~.lO tios ruw:loultrJos.

AI't" 2~, Quando oearru f'mpote na Art. ~~. u meJ!lclmpnlo elo !UnelD.cln~slf1réí\0 por r,nt;~Uillade ou l,['r ll!WO l,a C:L""C s::rá rt'pr~sentado pe­mereclJiJ c1110, terA prefel't'nela, 5IlCeS- Jll, llléulu l1JHnlét1OQ. llu5 grl.!ls de me­r:fvnmenff!: l eCJ:U1er~~o sc.mestraÚl, aputados a lJftl'·

I _ O func!olllil'io de maior tempo ur Ú" LrMJll'C anterlUr ~ publl('a\'uode r-erv]ço rl:l C:,m2Ia dos Dej)u:l\Ilo!': u€o,a HcsoJUcllo. '

Mt. ;;0, ! ira creUo dll a!fJ'lcáo doTI - C' Ile major tempo de 1ervlço mUj cclülelllo <.lO lun..-.iLIJlil'ia, flt'a lns-

públlEo Itàull.l; IJlw(j11 a. """Ilha. de InIor!Jl8çÜ"s", aJII ..:. o de maior tempo Je !~n-Içtl cCl' 1ll'''SIlChldn. semczll'J.blente e qu('

público;' - olJuu",em ao lljtluLlQ "Allexo I".lV - () que possuir ma!ar númeru AJ., :;Á O lunc1anário terá direIto

de dependentes, toD1anilo-sc por 11 3 [In,) pontos por dia de ,efetlvu, bano o se.Jiírlo-famllla qucr vlln11,a per· C"OfClclo na ela::.!:e. '

cBbemlo. Ar." 32, 'lel',\(J direi [.o a pOlitos,ª 19 Quando se tn':fll' de empale na per ~em~~Jc, ua {(Irmll llbtlJ:w 1I1di­llnt I-\llltlurle ou na me,ecllnent() enlre cPuo, os :uncJClllftrlos de cllrtcll'n queOCUl'Jr:lh'E de cargos de cln~~e InicIal, ('xer,am as seguintes tunçoes:i'J pr!rMlro drsrmt'r.te SL'1'lÍ icHo p~llJ. ai :v;, c "Jr-Gtral: 120 (cento c vin­(!")1Üfr;,Hj('orho, f'~:DfC'E~:1. peJ9. twta fj ... le, pLJJLlUfjj

nal. f1bl.l1111 em COflCUl'bO prestu(lo pnrq D) ,l:Jccldltlo-GCI'tll 110. Pre;;ldí:nciolnf'T~~';n 11ll. cnrreJra, - 120 (ç~nto c \jnl~J V;.utos;

fi :;" Ql,lHlldo ti efiljlnl9 referido nu c) OlJdc ele Sel\l~o: 100 (cem)P:11 n~l11rO nnlel'lor St! 1JelHita:' e..ntre pOlnOS;iIJIlClan:tJ'Jo nDmealJa por ê,IIi~'J'.;4: "u) L:llcIe de GalúJ1Cle FG1: Di!e (j IlfIiTl~r,tlo por lICt'So[), o de~em- (n~'len,ll e cinco) púuto~;pnto r.clá !elto em b<!l"f,JclC! do prl· C) CiJf,e de Glloli1ete 1"0-2 e Cbe-JllPlro. k U~ I;;~,,,o 1'0-2: - BO \Jlovenla)

~ :J9 Como tóm)lo l'a f,elviço- públlco lliJ"Wj;1edrml será c'1Il1puindo o ['xcrclcJO JI libere ele Serno FG-3: 85 (o-tom qnn.JrJller cnr':(og ou funr:ies do llenta e (,inW) pontoa;

-ullmlnllih'nrfio federal. c.enlralhvla ouHnllÍl'qnJrn: Illclllblve scrviço lnlJjfll~, § q QuanJo o f):~l'tlcio dos cargo.

§ 4Q 8t'rn enmrmbdo como (empo e lUUi,.~ lJ..evJslll~ nt'sle artlgo Dáode l:ervl~o j'J!'Jblleo o qUe tenha ,,'tJQ uU'l'lnger, tudo o seLOe.tre, a elll1ta­prco,!f'do~ ft lJnl~o: nos !}jtrclos, 1"'í'- tem uus puntoa será icltn JlJoj'lliJ'clo-

•HlJmcnteao tempD de c!etlvo ~xtr'tr1to l"cdernl, Terrllórióg e Munl(:j- tMtI 1)J pLJlOtla,J'llo~, "nl NlI'l':O ou fUl1e;,o elvlJ ~u ml- § :l" l.L'J /<\\J.I.l![ulr,,, eHl1tuals dos1lt1l!', lll'lnterruplamente ou não, em ocl1pluJlca aocl caJ'gos e tunçllllS e. IjlJtlôrp:iio nc llilml:hlstra.ção d!l'cta ou au- ~e rcfe1\J l!llte Ilrtigo serito at1'lbuldos1úl'lJuica, Mctedndes de economiA tU',~ (oHcntn' IJO( 'cento) tloa pontosmIsta e fundaçt,c9 Instltuldas pelo U (jUC ,em tlueho. púr setJ1~stre, CIIl!Jútler ÍlÍlbllco, npllrndo à vistn dos l'e~pecllv05 t.itllJáres. ,rcgllill'Os de rreqlléncla, fblhM {l,~ 9 3v Aos sc.::retúrlos de ComiSSltOTmgamenlo ou de elemento7 ~pr;ul!lr- l'el'm~.llcJ.re e de Oomissão Especialmente overbndos no IIssentnmente In- (j~ carálel' plõinlanente larl. lU, Itemrllvidua] rIo fUl)clonArlo, TIr, do Regimento ,Interno), serúo

_'1'1. 25 Na ltpuraçllo do tempo 11- couJcl'Jdos &5 (oitenta e cinco) pon­l1ulc1b de efetlvo e':erelclo pam tle- tos por semestre, apllc'ando-sc aosterminação da antlf(ulde.de de classe, seus substitutos evenluals o dispostobem eomo nos casos (le desempate no § 21 dêste llrtlgo, '))rc"Vlsto~ nos nrfilro td'oi ~tbl', r:"l'ro ín.... ?'clllldos Os periodos de aIuslaUlento § ~ -.J subsflluto evenlual dh DI·üreorTcntes rle: ~~~o~O~,er,~n~~:n~ a 90 (noventa) ,por

f() !érlas: ~ 5\' Au D",'lddJ'jo lJa CúJJ11ssãa deb) casamenlo; Promoções seJ'uo cOl1Ícrillos 85 lolltn-c)lut{): ta. e cinco) pontos por semestre. .

Sexta-felra 10...

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1965 10767

Parágrafo üntco, A nomeacâo por,acesso vigorará. a partir do primeirodia do semestre seguinte ao em que'. verificou a vaga,

OISPOSIÇÕF.S TUANSITÓRIAS

Art. 80" As vagas verificadas naclasse inicial das carreiras de AuxilieI'LCI'lEllltivo, Técnico de L~borató\'lo.Enfermeiro, Opcl'lldor RlIdlofônlco.Mecànlco, Motorista, Guarda de Se­gurança, Eldriclsta, Telefonista e Ser­vente, serão providas mcdían!« .m­curso interno que se rean~~!lr'l I"1q1· I riS

ocupantes de cargo Isolado de .Al1~i.lIar de Sécretaria. Awdllar de Labo­ratório, Auxíüar de Enfel'magem, Au­xílíar' de Operador Radlofôníro, "1,,,1.'lar de Mecênlro, Motorista Rub-tltu·to. Gu:trtln Auxtlíar, Elet,rlcista S"ho ­títuto. Telefonista Sl1bst.lttlto e AUld­.líar de l,lmlleza, respectívnmente, Io­dos do QUadro TemporárIo .

Parágrafo único. Para a ~um'rj.mento do disposto neste artigo, serãoobservadas as seguintes normas:

I - SehIa realizados, em primeiroIugar. os concursos Internos de acesso .M carreírns para as quais não .haja.na data da pub'Icacão desta 'Res~llI­

cão, concurso .núbllco 'em fase de rea­lização olt candidatos habilitados emeoncursos jã homologados, '

Ir - Os concursos internos de llces­so As Cíl'l'elrns para as quais hajaconCl1rED em realização ou candidatoshabilitados, só serão realizados apósfindo o pI'azo de validade do concursopÚblico.

III - No~ conel\!'SOS Internos ser~oinscritos, "éx officio", todos osocnpantes dos ClLl'p:OS isolados men-ciol1:ldos neste artigo, '

IV - As pl'{lvas do concurso inter­no o1:ledecerDo às normas e programase~tnbelecldos ulIra' o cbncurso públl.cocn:'respondenta,

V - ~6 Y;,verá um concurso inter.no para C;",.I c~rreira. mencIonadn·nl'ste artlr:o, .

VI - Após a nomeação do últimohabllltatlo em cuncurso Interno. em,cada' C"IJ·j'l'ira,· as nomeações 'para aresp~ctlrn cleMe inicial voltarão a ser·feitas 'p"c.i""l'!nmcnle mpdi~nte apro­vação. ~l'l Cé"!:"Il'~'O públJco, '

DISPOSIÇÕES FlNAI5

Art, 8' ,0- pa1'ágrafo único do ar­tigo 23 cln Resolução 67-62 passa ater n 5rgtHntc redação: '

Pnrà[(ralo único. A Dirctorin doPp.ssos( é constituída dos scguinte.!' O"·gãos: # • .

a1 Secão Administrativa:u\ Seção de Cadastro; e

c) Se\'âo de Promoções,

Ar~. 82. Ficllm Incluidas. entre asfunções gratificacJas relacionadas rioart, 175 da mesma: Resolução. aUem·do pela ResohlPão 7-63, mais as sc-~1'lnV:ll: ' .

FG-2 - 1 CheCc da Seção de Pró-o"loi]Ge~~, ~-

FCl~3 .:..- 1 Secretário da' Comis~50de Promoções,

. Art. "I1J. Ficam rcrogados bs arti­gus 105. 109 e 119 a 129 Cla Resolue5 on~ 67, de .1962 e· demais "disposiçõesque coJidum com o estabeleeido nes­ta Resolu~ão.

Art. ~4: Os casos omisso~ e l!tl~iS­quer d:'-, das surgidas na aplicaçã()cl~ n'll'maS estabelecidas ncsta Re,qo­lução sel'fio resolvidos pela Mesa· spé>saudiCncH\n do Consultor de que' tratao artigo lI7. _

Art, 85, .Est.n Resoluclío entrará cmvigor na data de sua ptlbllcação.

§ ;}O As oravas de h{lhl1~h'l"';;"'; '11-'decel'ão às· nórmas e aos' tlI'o'!rnm.'estHbelecldas para os c!:mCUI"l'OS públi­cos correspondente~. Ci"'fYI "' 'O:O"'3Q1Vr

~ontidlt no pllrt'\grafo .~e!"l'inte,

~ 30 Dos resultados nJl1·"~l'l~'" Ct 1,""' .... 1constarão al1enM os nnmp_o dns f"ti­cionárlos habilitados. nor ordem nlfp­bi-fica. S0111 tn~!F'ãoc, dn~ n'~~HO:; nl11Id::h­

p<'los eandidnlos.

§ 49 As provas de habilitação sub­se<1uenf,es serão realízarl" de três Ch'tri's' allos im, nutos dl~ro, Cjl1antlo nlIfes:l assim o decidir,

~ 59 Cabe ao Diretor-('lernl toma1'tôdns 'as providêncIas a fim de' Que anrlmrim prova de nabllltnrfio para eA"da c'lrrelra prlncioal, após rt ·nuhllca­cão destn Resoluciío, seja realizada Rtempo rle ser holnolo'l'aCln pela lI~e~!1I

antes da da ta Pl'E'vlsta para as pro­mo~õ~s.

Ar!. 78, 'Nas m~smas épocas élJn­beleciClas no art. 48. alíneas U a" ti"c", a Diretoria do Pes~oal publlcaráo mapa da..~ vagas reservadM an aces­so e as relações dos funciom\rios emcondições de conconer a essa modali­dane de nomeação,

AI'\. 79., O rtlllCltll1ál'lo IWltle~tll' poracesso p~~sará a integrar a nova clas_se,. inderJmdcnicmcnte de P?sse.

carreira .. auxiliar a cargo dll classeInícía] de carreira principal.

Art, 72, Para efeito de acesso, s)oconsideradas princlp~~s as carreirasde Oficial Legislativo, A1".,ç:;~'·ie,

Inspetor de Segurança e lIu:dJlar jA

Som que terão, como m"'iIlares, asearrelras de Auxiliar Le~'·'~+;vo. Ar­mazenísta, Guarda de S~:::uranca eOperador Radlofõnico, l'~sp~c',iVá·mente, ,.

. CAPíTULO . II

nA >ltlldEAÇÁO poa AÇtsSO

Art. 71. Acesso é a elevação doocupante do cargo da classe final de

Al't., 73,. As vagas que se v m"Cl­carem em classe Inícía] de carreira-irlncínat serâo pmvlrlp" por nomeá-eão, da seguinte forma: '

a I metade por clIttl:lldnios' hubllíta­dos em concurso público;

b) metade por acesso de funcíoná­ríos da classe, final da carren a auxi­liar resnectlva.

Art.. 74, 'A riomeacão por tcesso, deque trata a alínea "b" do ~ .'tlgo an­terior, será reíta pela orden. ri<:orosada clMsiClcncÍl.o do fllnc1dW\'.'10 nu lis­ta ele merecimento apurado na fo"manrevístn nesta RcsoTu~iio para premo­"ao pO,! êsse critério.

Art, 75, Pal'a o, e!elttl do acessoserá consldcrada data elavuga oem-,rida em - classe 'inicial dé carreiraIJrlncipal: '

- a) QUlíl1do n vaga se deu Dor oro­motão, a data da vaga originária:

lil q\l:ll1do motiVrttla- por ClI"'"n?\'das hlnóteses previstas' no par1Íf!l'afOúnico do art, 14, as datas ali indi-cadgs, ,. .

Att. 76, Além das restl'l~llcs Iíl'~'VIGtas nesta ReWluç{IO como Imoetli­tlVas à; pronloçiío. que se aplicamt.ambém no acesso. li. {iste só noderiío"to> '~l'rpl' o~ fUhclol1lil'lo~, (1\1" OOS­stmm hUbllilnMo Ilal'll o in~i'e",s(\ 11a~arrell'll príncipal,' apm'ptl" PIll col!­Cllrr.o publico Oll em prOl'fl de habUi-t,a,':!lo intel'n!!, .

Art. 77.' Auós a publwo,jio d!~"t"Como "epresentante da Resolur;fm, a Diretoria-Gemi "fará 1'~a­

\lé" ,. ela desÍgl1ado, funcionará lizat prOVas da babll1tarJio llnra lOclrs1111íltl 1', uOlllissí\o. de Promoções um os cnrreil'l1s tlrltlcipnlo, às "'I,~l. te rI'.o,ocmador, com ti fim de fiscalizar o derão· concorrer os fllnrln'll1,'ios rl~~uinprJmenlo das leis e regUlamentos dasse final tla!! eal'rclras !\ll'(IlI~I'CS'eferent~s a prom- ';,es, respectivas, .

§ lQ Só p~derA" Servir c~mo pro- ~ 19 Nn lJl'ova Ite h!llliÍl!"~li" ~~I'!Ocurador funclI nállo que nao tenha ronsiderados inscritos "e"< ofndo" tn­I1trl'llo. a 'Jlromoção, devendo .~u~ es- ,tios OS'l'\lne,!ol1lÍrlos da "'a~FP fljj~l t1~:oll1a recair em bacharel em dlrello, carr~Í\'n 'luxiliar Que nno' rOOS11~m p

§ '29 _ O Procurador poderá utllizar habj1\ta~1ío de que trata o arUgo a11­torlo e qualquer reCUrso previsto nesta terior,'!'te.solução, para qualquer interessado,

Ar!. DG. . Ss":VJl'{\ como S~cI·etli.rloda Comissão. de Promoç8es um f mo,ci011ál'lo tle.~lgnlldo peld Dirctor-Gorll!.

uma delas, as' separará por classes, 1& de outubro de cada ano, por 15examinando as informações em con- (quinze' Iuneíonaríos de carren'a, nojunto e atribuindo os pontosmenclo- mínimo, com a expressa concordãn­nados na alínea "a" do art. 33, à vis- cía do canotdato,ia de 'estudo- comparnüvo entre as § 19 Cabe ao DIretor-Geral hemo-atnbuíções de todos os componentesda classe. concorrentes à promoção, e Iogar essas ínscncôes, recusando as

i t í dos candidatos que não preencham asconter ndo os pon os referidos na alí- condições exlgídas nesta Resolução.nea ub" do mesmo artigo pela ím- ,portáncla elo trabalho ou estudo apre- § 29 .1\ decísáo do Diretor-Geralsentado., - será publicada no 6tgrlO oficIal até o

A1't. 52, 11 comíssão de Promo~()es' dia 25· (vinte e cinco) de outubro,promoverá dillgênc11ls sempre que t.1- para conhecimento dos funcionáriosver dúvidas ou necessíte de melhor es Interessados,esclarecimentos' a respeito das ínror- _ 11"mações prestadas pelo chefe imediato ' Art , 60,·.:A. cl.,çao ~erlÍ realizadado runoíonárlo. ' nas dependências da Dlretorla-per!!;I,

30b a presldêncla do respectivo ti-Art, 53. Prcenchldn li. Fôlha de In- tular, Que designara 11m nmcíonáno

formações; será ccncedída vísta da para servír COlOU secretário e 2 (dois)mesma ao runcíonüno lnieressndo, tjue pal'a escrlll.tll"cJ(Jre~,-apbrá o seu "ciente", rfo prazo má- 'n" . ,xímo de 3 (três) dias, Art.,' ui. S.ltlO.ploc!amados eleitos

os candidatos que obtíverem maior§ 19) Até o dia 10 (dez) dos me- número de votos.

. ses referidos no artigo 50 o chefe lme- . .'diMo encaminhará as Fôlhas de In- Paragraf? .unlco, ~m caso de .em-formações à oomíssão de Pl'(lll1""{1I!S pate! a eleíção se, decld~ 'em fav.or de

"~ ", DIretor efetiro; persístíndo- a Igual-~ 29 Quando a Fôlha de 'Informa- dade, em favor do mais idoso,

-ções Iór encamlnhadasem o '''clente'' '. ' "do funcionário interessado e . t _ !,rt, 6~. O Direlor-t el:.nt fala pu-de de se encontrar êstc àfa~{aJ~r ~o 6l1.~a" o resultaco da. clcíçüo no orguoservico ou por qualque t' oülcnl até o clla 10 (dez) de, novem­Co f ~ . - r mo IVO, :: oro. cabendo ao 19 secretárío com-

m ss!10 de Plomoçoes o convocara tlletal' a composieao dn Comissão depor. editai pa~'~, I}O pra?,o de 3 <três) Pj'Omoçoes, se itão fór eleito o nUmerodias. tomar cleheu. do. assunto, -.uflicellle' de mel11t'I'oS.

~ 39 o funcionário que não con- "cord.ar com aS lnfOl~mações de seu Art, 63. 'Seriio· çonni<leradas apro-

'-I vadas as decisões tomadas pela maio-~ lei e imediato, poderá recorrér à Co- I'in atlsoiu(it dos membros da Comls.missão de Promoções, ,no prazo má- são, a qual, só poderá deliberar comXlmo dc ;l- (tí'ês) dias da data da UI1' min~mo de 3 (três) membros,·visia. ' . • ,

1\.rt, 54, AlJós conferir ao funclo- ,Art., 64. Das decisõcs dn Comlssãontmo os pontos a que se refel'e o cabe, no prazo de 3 (tl'@S) dias. pe-.artigo 51 e decltllr os Í'ecursos de sua dido de l'cconSldel'açao, llue deVerácompetimcia;" a Comissâo de Promo· ser decidido no prazo dc 10· (dez)ções encaminha1'll â :Oh'atarla do I:'es- dlas, ., _soaI, até 10 (dez) de abrlJ, e 10 (elez) Parngmfo único, Dó pealdo de re­de setembro,' t6das a8 l"ulhas de In- éolislderaçào Ihdeferldo oe!a' COltlls-

formações. 'no 01' 111\0 décidido no prazo dêsteP "l",grafo t'lhlco, R b'd' ;Irl"), ~"'Je, no pra~o' de 3 etrês) dias,

fôll~a~,a Diretoria .doeC:e~s;:1 CI;;~~ 'I Mesa, sem efeito sMpen-ellchcrá 1I par!-e que lhe compete"

-apurara o f(ra\l fmal de merecimentode clJ.do, funcionário e OI'ganlzal'a efarit !Jllblical', lio órgão oficial. a re­lação a que se refere ::-. allr.ea "c"do artigo 48. no prazo ali previsto;, Art. 55, Quando o funclonário·.rÓr

1·Blllovldo. ,seu cl1cfe imediato Te'ne­tera li Comlssâo 'de, Promoeljes aFolha dé InfOI'mações referenté ao!Jerlodo do semestre em Que o serv~:lorcstéve sob sua cllefla. '

Art,. 56. Até 20 'vinte) de maio e20 lvlnte) de outubro, a Diretoria doPessoal, por lhtermMio do Diretor­-Gemi, encaminhará todos os proces­sos de promo~ao t ae nomeação porllcesso à Mesa, qUf' sôbre os mesmo",ilecidira, nas ~lJ')ra;' previstas no ar·ti!':'J 4[;.' ' S..ção. VI

Btçiio V Do Consllltorfa

-Da Comissão de. prol1lol}(;C.9 , AI't. 67, Jllhto tl. Diretoria-Gel'alArt. 57. A Comissiio de Prol1looõeg fUlleionará llut COllsultor, incumbido

terá como Presidente o DirÉtol'-aeral. c" emitir parec~ em assuntos de In­,amo Vice-PI'csidente o Diretor do teri'5:'e de pessoal.Pessoal e será intell:rada nor mais 2 Art. 68, O COnsUlt01' serâ desig­(dois I rnembl'OH eleitos nelo Jjl'nzo ele 11udo 1J~11í Mesal clevelldo aeseolha12 I dozel m~1!es, nr primeh'a sc[;un- 'ecnb' eui ftínOlOllRI'lo ~ell1 direito BJa-feirn Cle 110vembro de cada auo, promo~áo, bacharel em Olreito e quc'J~m como pcio ('!;efe ·da Portaria, 1111u j"'c"re a Ccmissão de Promo-

Pal'â;:lrafo fmlec, , Só poderão ser' ~ôes.' . -eleitos os Diretore~ e os. fynclonúl'los AI't., 69, An'Jalmcnte, serã fixada1l Je pl'~enchcm ar condwoes ':Jara .a: gratlficaçÍlo em favor dêsse Consul­ilomeaçao no ~argo de Diretor. prOl- 'OI' a ser pa'Sa em dutldéclmos,llirla n l'eelclçao para o perlodo se-' -::lIlnlo, Art, 70, Compete ao Consl\!tor

. '. " çmitir pal'ecer.sempl·e que isso lheArt, ~8. Suo elcltOle~ tr'GOS os In- fOI tlçtennlnmlo peln. Mesa' ou pelo

-reg~nntps, de calgo de ran eira, sendo 'Yretor-Gel'ul.,,1)]'lgutórlO o \>01,0. ,

Parárrrafo Unlco O funcíol1ul'io àe :'arúgrllfo único. Cabe ao Diretor-"~l'rcir~ Cj~e faltar a votação. sem -Gemi dcsignar os auxlllares do Con­'lIotivo .lusflflnado, perdC1'3 20 (vinle) sultol',I"Jl't.OS n' total do merecimento no".:t"nh"st.l'E:. •

Art.. 59. Os candidatos' a ll1~""' ·'0da Comissão de Promocões deverãoser 'nscrítos na Diretoria-Geral, até

10768 Sexta-feira 10 OIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)

FÔIJiA J;lli INFORMAÇÕES

Dezembro de 1960

PL- -----'I

Nome do runcionório -:-- _Carre',ralo- _

Lotação_._,.... ..

INF0R11AÇÕES DO CHEFE IMEDIATO

a) Atribuições do funcionário no'Setor:1. Serviços de que é incumbido:

z. Apreciação sôbre o trabalho do funcionário: -

I Quant;ldadeI Qualidade

Excepcional Normal Insuficiente

Obse-rvaçoes:1. Assinalar com um IIX Il o espa90 .correspondente ao conceito

"excepcional","normal ll ou "J.nsuficiente ".z. Sempre que o conceito rôr "excepci onal ll oulfinsuficiente",

o Chefe imediato geve just~ficar, por escrito, s2u pon~

de vista. Caso nao o faça, a Comissao de Promoço~s tarao julgr;unento como se o conceito fosse "normal,",

"-------------------------tIb) O' funcionário apresentou trabalhos ou estudos nas condições

mencionadas na alí.nen "bll do art. 331 I :, , Caso po-sitivo, enumer'á-Lose (sifu ou nao)

1------------------------------11

Chefe Imediato

(Caso o espaço seja insuficiente para as informações a,serempres~adas, apresentá-las em papel a parte, que anexara a es-ta Folha) .

JULGAMENTO DA COMISSÃO DE PROMOÇÕES

a) -Atribuições do funcionário ••••••• I~ __b) trabalhos OU E~tudOS •.••••••••••• I~ _ ----_......1

8r',asflia, em de -- de 19_

Presidente

Sexta-feira 10L

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)----...

Dezembro de 1965 10169

Diretoria, do Pessoal, em _ de . , "~.',,,~ de 19 _

• .IIii'ormante ' • VISTO : .. ('l:rm!~ 'B,Seçlõ aI _çõ~

-APURAÇÃO DA" DIRETORIA DO PESSOAL

l

POETOS 'GANHOS Totais:

exerc1cio na c~asse 'I ]Dias de efetivo x 3 :: .... ".• • (I ••

Cargos e funções cprevistos no art. 32~, i

de -1._1__ a -1-1-.:-, I Ide '-I-'-,!"," a""/-I_

I ]Fun~ões previstas lfo art. 34: ~

de,._I.--1_a -1-1_ I I'de..JJ_ a -1-1_' I "Ide -1...../_ a'-IJ_ ' L. Ide -1-1_ a -1-1_

I I,

. Pontos. atrib\Údos pela Comissão de PrompçÕes: •••••••• .: [ :J-

,

:ro~a1 de Pontos Ganhos I

J- I•••••• ~ .... .lJ.ct

• -~

1PONTOS f..EJIDlDQS

Número def'altas não justificadas: x3 :; •• C •••r [ INúmero de" entradas-tarde sa!das-ant~cipadas ,[ J,oU . .. ..... '.l

\ ., '

'. , . -Av~iaem viatura (só para" motoristas) --= x 20 ::: ..' [ IFalta tle uniforme (so para os obrigados ao seu uso):

Primeira vez.: ..•.•••••••••••• LIpon~0!J L: l-Reincidência: x 10. :: •••• ,( I -

Dias de suspensão :- x3 ,I Ia ......•..•.........• ~.-.--

Repreensões; x 5 c- ••••• , ••••••••••••••• : •••• [ ::J! ,Falta não justificada a eleição da Comissão de Promoç,õe-s I '§]

, r t

, .. ,

I Total de Pontos Perdidos •••• ~ •••• ~ ...... C: : :' I-- ....

GRAU DE MERECIMENTO' NO SEMESTREPon't;os gannos ••• ~ ••••t:~•.....'. -' .'::.:::: :::1

perdidos ..~ ••••••••••• r ::: I :::::J~Ponto.s f : "

-

Dir..ior tfo Pes!!oal

10770 Ssxta«feíra 10 OlARIO DO CONGRESSO· NACIONAL (Seção l)

FOLHA llli l·jERECIMENTQ liA CLA~SE

pezembro de 1965

Nome d'o runvãonàrão _

Carreira......_--: ~--_:__------~---

Classe: PL- _. Data da ingresso na c1as5e:---I---I __

MERECIMENTO SEMESTRAL 5 e M A IM~ ;.LJVIJ:il'lTU J'IA v~ACUMULADA (média cbs semes tr-es )

la Semegtre de 19_:

212 Semestre de 19_:

1" Semestre de 19_:

212 Semestre de 19_:

la Semestre de 19_:

212 Seme<Jtr9 de ;1.9_=

112 Semest.re doe 19-.i .20 Semestre de 19_:

lº Semestre àe 19 .I

2C Semestre de 19_:

r J

Diretoria do Pessoal, em -i--/. _VISTO:

Informnnte Chefe da Sec,ao de Promocoes. -

Inclua-se ho processo de promoçoes.

Diretor do Pessoal

CALENDARIO 1enche as Fôlhas de Informações Alé 25 de abril e 25 de setembro - Na 1" segunda-Ielrtt de novembro _rart. 50). D.P. publica mapa de merecimento Eleição (Art. 57).

SEMESTRE DA VAGA - SEMESTREI .P. té 8 d 8 da' lo Vis (Art. 48 alínea "c"). Até' 10 de novembro - PublicaçãoDA PROMOÇAO ,ta ..t.~ Fgl:~1~ri. sal. gos - - Até 30 de abril e 30 de setembro _ do resultado (AI't. 62).

PrImeiro: Até 10 de março e 10 de agôsto _ Ret;urso contra essas publicações DECLARAÇAO DE VOTO, . Encamlnllamento das Fólhas à oomls- (AIt. 491. Para o acesso de funclonádos da

Fevereiro - Março - Abril - Maio são de Promorões (Art. 53. I lQ). Até 20 de maio e 20 de outubro - clssse final dail correíras eonslderu-,- Junho - J!lI/IO. • "D,P. encaminha ao DG e êste à Me- das auxlllares à metade das vaga0 de

Ate 25 ele março e 26 de a~õsto - sa, todos os processos de promoção classe ínlcíal das carreiras denomí-Seguudo: D. P. publica o um~p~ de antJguldade (Art. 5C). . nadas prínclpals, é essencial, Q. meu

Agosto - Setembro Outubr., - (Mt, 48 alínea b) • - COm. de Até 1~ d br e 15 de julho _ ver, Uma prova de habUltação.. J' Promocões publica edital pa"a vista v enovem o . .Novembro -- Dezembro e anelro.· • Mesa Promove (Art. 45). A Comissão consagrou essa exlgên-

_ Recesso rovável dos ausentes (Art. 53 § 29). ela. mas ecmbmou-a com a apura-P . Até 31 de março e 31 de agõsto _ ELEIÇõES PARA A, COMISSAO DE ção do mereohnento na classe.

- Recesso de flln de ano. PROMOÇOES .' Recurso (Art 50 51 e 53 § 3Q) . Penso que seria mais simples e

19 de março e 19 de agôsto - Vjgén- . . . Até 15 de outubro - Inscrição dos maís etícíente a seleção dos concor-ela das promoções (Art. 46>. Até 10 de abl'11 e 10 lia setembro - candidatos (Art. 59). . rentes por melo da. classificação oblf-

Õ I O Comissão de Pl'omocues encaminha à AI' 25 d t bro Publicação das da na prova de habllítação ..Até fi de março e 5 de ag s o - . .. _ e e 0\1 11 - •P. publica o mapa das vagas (Art. 48 DP as Folhas de lnformllÇoes. <Art. inscrições homologadas <Art. 59, ~e~ta. prova seriam Inscrttos, c:eallnea "a"). - O chefe imediato pre- 54)I. 1,21'). OI/leiO. unicamente os ocupantes da.

,Sexta-feira: 10 OIARIO DO, CONORESSO NACIONAL' '(Seção Ir~';""'_..:.-e--'~~~="" ""'==_="""---._'__ ....e:ts,__ u::::a:a === ==a ::w:ce A!!!!!=-Io.,

Oetembro de 1961 10771'

-,_.:.-----------:-------_......--'_-:,-

. , .A :Mesa da Oümuru dos Deputados, na. reunião de 19 de novembro de

1965, aprovou' pareceres cio senhor 4" Secretârlo deferindo requerimeutosCIos seguíntes. runctonáríoa: .' , . " '

AVErtB4QAD Dm TEMPO DE; SERVIÇO

Inicio

Adlcíonal

órgão em q\!c serviu,

ICâmara dos ~Deputac1os

Prefeltura M U1'1,1 o i p a I de130a Nova- E~tado c1n.

. BahiaMinistério da AeronáuticaCâmara dos Deputados

Tempo de serviço 'averbado

\

Tempo de serviço averbado

lJo779

NÚmerOj1.

dias

FunciOliúrio',!----,--'----------­NÚmerO/' de

(lias

PunolonlÍrio I-------~-------

, G~'1'rF'IOAÇÁO ADICIONAL

1'll'unero 00 Ponto - FUnCionário

63[; - Moneyr SOllre~ .. , .841 - ouveüos Gomes Corrêa. •••

Número do' perito -

1.015 - Manoel Batista. pêl,soa.1.O15 - ~alloel Batista Pessoa.

classe flnal .das cáfreiras .auxülares·(IUO t,tllC8BCm o ínterstícío de a05 diasnn, cl~,sse.,

As, ncmeações.se fadam em obe­dlênda à ordem de. clasalficaçáo na'Prova. que teria vajjdadc -até a no­meação do Último habilitado. Logoepús a nomeação. dêste servidor, aadmínlstracão realízarfa .novas provaspara o acesso. '

Creio que êste sistema, simplcs eobjetivo. consultarta os ínterêsses daadmínlstraçãn e dos runcíonános,

, Em 17 de setembro d~ 1065. - M1JIEmília de Azevedo Luccl. '

. DEOLARAÇlAO DE VOTO~

Após aceitar oponto .de vist.a se­gundo o qual 05 mcmoros eleitos daComissão de Promoções deveriam serescolhidos apenas ent~e os Diretorese 'funclonál'ios que preencham <:nscondições para .exercer o cargo de DJ­reter, a- 'Comissão, por proposta de

'lIln de seus' membros• .rescíveu, con­tra o meu voto apenas, reduzir o nú­mero daqueles membros para. dois eincluir, no rol doa membros natos"(l Chefe da portafla. . .

Vencido na votação, apresento mí­llh;t declaração de, voto, 'para' queconste da ata de nossos tl'll,bJ!U,os.

Em' qunlquer or~aruzação, seja. pú­bllcn uu partlclllar, porteiro, contí­mio. servente, a.uxillar de portaria el\uxlllar de tímpezn, pelEis atríbutçõeaquê lhes são' pcculíares, são carreí-

,:ras subalternas. ,Na Câm!lra. tam­bêm o si}o, de acôrdo com a o\'l;a.nhzr,ção dos seus Serviços' Admínlstra­tívos. 'Ellq\lanto outras Seções 'estãoclassificadas no símbolo FG-2 e su-

, bordlnadas a Diretores, lVl Seções dePortaria. .o daa Zeladorias s .• oclass\fieadns no símbolo iG-lI e su-

5 anos 'Departamento Adminlstrati-e 140 vo do. Serviço Público -dias (diarista),

47 - Femando Rodrigues da. Cos-ta. (0) ' ..

291 - Walter Caldas (O) .952 - Sávlo Pereira. Lima .•.....

1.266 - ,Gilberto dos Santos, Ra.vlz,zinl .

1.266 - Gilberto dos santos Ravlz-zín! • • •~ ~

494242114

4 anose 344dia.

Ministério da. Guerra.Ministério da GuerraMinistério do. Aerolll\utlca

Departamento KdmlnistratI·vodo Serviço Públlco ­(mensalista)

----------.:..:.._.......;.-----:--_.~

C°)- Tiro de ouerra (somente para aposentadoria)

GR>AT!FICAQAo ADICIONALI ... _ ,r-

Número do Ponto - FíÍM!o!llírlo >

I _. IGratlflcaçao Adlclonal,

I % I Inlcto

1.042 - José A,1~~l\t~ia. de oüvesra ~ ••••••••••••l 20 -I - 20- 8-651.266 - Gilberto dos Suo!"' .RayizZl.li •••••••••lgO ' I 28~ 8,-65

. , " . I !'

A' 'Mesa da Câmara dos Deputados, na reuníãn de 2 de dezembro de1005, aprovou pareceres 60 Senhor 49 8ecretãrío. dl'fAri'ldo requerimentosdos seguintes runctonnríos.

:Número de Ponte - FuncionárIo ~ ·'1. I

Pertodo a quI! ~e refere

, " " .'.' I181 - Al~erto,do Nascimento Gomes de '?li-L

velra " 1377 - Heitor Dupral, de Brito Pereir.l ••.. ,

1.1711 - MarlI' de Lourdes Mlllhelro ,da Raoha/.Santos, ••• , ; '.. '1

26:'11-52 li 25-11-6312· 2-51. a: 8- 2-61

3- 7-45 a 27- 6-65 . (*)

(O) , Dois decêníos

10772 Sexta-feira' 10 DJÁR1) DO cor: :'RESSO NACIONAL (Seção I) Dezembro de 1965

PROCESSOS DESPACHA1.JO&, :PELO SR. DIRETOR.GERAL

O senhor Di'etor-Gellll derenu os seguintes pedlqos de afastamento\!o Serviço;

(1) Retificaç!io do períodu

O Senhor Dh'elor-G~ral, tendo em vísta o disposto no art. 145, alíneae, da Resolução 87-62, justificou as taltas ao serviço cometidas pelos se­lJnintes funcionários;

,(1) Retificação de dúta.

Por 4espacho do Senhor lJil:eior-Geral, de aeõrdo com a letra a, f 13.do artigo 149 da Resolução 6'1-62., foi concedida licença para tratamento defiaúde aos seguintes funcíonáríos;

IN9 de faltas

canceladasI

Natureza do

,afastamento

a. operações de revenda. - A 1.Seco

No 6.550 de 1965 - Bmado Federa.l_ or. 2.632, dc 11 da novembro, au­tógrafo do Projeto .te lei sanciona­do <acrescenta § ao artigo 33 da Lei3.820 de 19GO - cria o C.F. e osC. Reglon'ãis de Farmácia) - A 1~

Seco

No 6.551 de 1965 - Senado Federal-.Of. 2.833, de 11 de novembro ­autógrafo do Projeto 3.183-B de 1965- CD, sancionado <crédito especialde ors 20.000.000 para 'aqulslção deImóvel em Resende - E.R.J,) À1~ Seco

No 6.552 de 1965 - Deny oassímíre(requisitado) - Req. de 10 de no­vembro. Férias. A DO.

NQ 6.553 de 1965 - (Cancelado)

Nq 6,554 de 1965 - Diretoria. de Se­gurança - Comunicação. A DG,

N~ 6.555 de 1965 - Sérgio Anre­rino de Oliveira - Req. de 11 de no­vembro. Salãrlo-Famllla. A DF.

Nq 6.556 de 196& - IPC - Of. 156,de 10 de novembro, Relação, - ADO.

No 6.557 de 1965 - IPC - Of. 157,de 10 de novembro. Relação. - AoDG.

N9 6.558 de 1965 - Partido SocialTrabaihista - Of , 50, de 8 de novem­bro. ~~~'~,'iço - A DO.

N9 6.559 de 1965' - Partldo SOcialTrabalhista Of. 51. de 10 de no­vembro, Deslígamentq de Filllcioná­rio - A DF.

N9 6.560 de 1965~ - Thereza deJesus Xavier Gomes - Req. de 11de novembro. Recesso. A DF.

N9 6.5fll de 1965 - Cicero Emidloda cesto - Req. de 11 de novembro;Gratificação adicional. A DP.

NQ 6.562 de 1965 - Paulo Watzl ­Req" de 11 de novembro - Férias ­A DF.

NQ 6,563 de 1965 - Senado Federal- Of. CN-167, de 1 Ide novembro ­Convocação - A Mesa..

N~ 6,564 de 1965 - Mauriles daSilva - Req. de 1(1 de novembro ­Gratificação Adicional. - A DP.

NQ 6.565 de 1°55 - Seção de Trans­portes - or. 454, de 10 de novem­bro - Baterias - A D. Pato

No 6.566 de 1965 - Seção de Tl'a.llll·­portes - or. 455, de 11 de novembro.Material - A D. Pato

Número do Ponto - "FUncionário

Numero de PontoI Data da t

Funcionário llnterrupçáo I--- ~I I. ---

I I133 - GeOl'ges do Rego.O. Si!va.1 28- 9-65 I Recesso de julho de. 65578 - Vilma Barros Pino ...... "I 29-11-65- I Recesso.

1.018 - Afonso Henrique de Barrosl 30-11-65 I Licença-prêmioI I'

685 - M,)aeyt' scares • . " " .', " .. I ',_' 91. 266 - GilbCl'lo dos Santos Ravlzzini H ""· 11 ',. 56

seção de Cadastro. t~ 9 de dezembro de 1965. - Lucy JI1aciel Neimjonere.

Por despacho do Senhor Diretor-Gerai, os fUllclonál'los abaixo relacio­nados foram autorísados a znterromper, por conveniência do serviço, oafastamento em cujo gôzo rê rncontrevam:

O sennor Dlrelor-Geral, tendo em vista o disposto no Decreto Legis­lativo n9 18-61 e em cbPdiênclp, à determinação da Mesa. da. Câmara dosDeputados, cancelou as faltas ao serviço eometídas pelos seguintes nm­eínnáríos:

DIRETORIA DE COfllUNIÇõESSEÇAO DE PROTOCOLO

EXPEDIE."<TE RECEBIDOEM 11 DE NOVEMBRO

DE 1965

Protocolo - Resumo

N° 6.541 de 1965 - MTPS - Of.GM/BR 1.437, de 9 de novembro.Resposta ao RI nQ 3,095 de 1965. doDeputado Eurico de Oliveira. A 1"Seco \

N9 6,542 de 1965 - MTPS - Of.GM/BR 2,502, de 29 de outubro. ~s­posta. ao RI nQ 4.367 de 1965, doDeputado João Veiga. A 1" sec.

N9 6.543 de 1965 - Senado Federal_ Of. 2.825, de 11 de novembro. en­caminhando autógrafo do PI'ojeto •.2.010-B ·de 1965 - CD, sancionado,que altera o § 19 do artigo 475 daC.L,T. - A 1" sec,

N9 6. M.4 de 1965 - Senado Federal- Of. :/,826, de 11 de novembro. en­cllmil1hani..o autógrafo do Projeto '.2.052-B de 1956 - CD. sancionado.que acresce § ao artigo 483 da C, L, T ,- A lI' Seco

N9 6.545 de 1965 ~ Senado Federal- Of, 2,827, de 11 de novembro. en--ammhando autógrafo do Projeto .•

810-B de 1963 - CO. sancionado, queestende aos demais serviços dos ar­tigos e ~§ da Lei n9 4. 242 de 1963.} I" Bee, "

N" 6,546 de '965 - Senado Federal- 01. 2,828, de 11 de novembro. en­cammnando autografo do Projeto .•3.398-B ele 1961 - sancionado - crê­dilJ especial, pelo MRE de Cr$' ... , • ,6.7!9,8DO. - A I' Seco

N° 6.547 de 1965 - Senado .Federal- Of. 2,829, de 11 de novembro ­autógrafo do Projeto 1.849-B de 1964_ CD, sancionado (nova. redação noitem 85-28, alínea (lO4-. da. S, XVI. daTarifa que acompanha a. Lei 3.244de 19571. - A 1~ Seco

N9 6.548 de J905 - Senado Fed'2rnl- Of. 2.830, de 11 de novembro, au­tógrafo do Projeto de lei sancionado(concede isenção d-, impostos e taxaspara materiais a serem importadospela Rádio Santana. Lida. - A I"Seco

N° 6,549 ele 1965 - Senado Federal- or, :r.831, de 11 de novembro, au­lógrafo do Projeto 3,135 de 1965 ­CD, sancionado (autol'i7.a o DNOCS aaplica!', até 5 % de seu orçamentoanual, em crédltn rotaüvo dcstlnudo

Início

6-12-6516-11-655-W-fi58- 9-"5

.parlamen­Sem. san-

carnavaJ-65

IOf, ,;)AM

I Númerof 'I

1.014-651.020-651.066-651.023-65J.077-651.044-651.037-651.019-651.033-65,1.056-65

I 1.057-65

11. 065-651.016-651,073-65'I 1.018-65

Natureza

LICENÇA

52525

6

JI Número II de II dias II I

II1------

Inicio

1-12-65 I Recesso

1- 3-66 \ Recesso

1fAr eta-55

I ,

6-i2-656-12~65

23-11-6511-]2-653-12-65

47

,102u

'1'71

3031

30

40 !23-12-65'/ Férias-6=~o

Ide Julho-55

11-12-65 Férias de ~51-12-65 Férlas-64 e recesso

de julho-6511-12-65 Recesso parlamen-

tar e de julho-65Recesso eíeítcrat-ssRecesso eleitoral-65ProVa escolarFérias de 63Recesso parlamen­

ter-es1- 2-66 Recesso Sem. san-

I ta, julho e eleí to-

16 16-12-651 Re~~s~6: de 'julho~658 24-11-65 Recesso-carnaval e

Semana Santa-6511 I 6-12-65 Recesso parlamen-

I t n. r, Carnaval eSCnUUla Santa-65

47 I 6-12-65 Recesso parlamen-I tar c de julho.65I

10

38

Data das faltas

17 a 19-11-6518 e 19-11-6529-11-C53 e 4-11-6526"IJ-6525-11-6519-11-6516 a 18-11~6b29-10-(155-11-6524 a 26-11-6518 a. 20-11-6522-11-6517 e 18-H-G517, 18 e 19-11-65

)---~-(

NQ de

àlas

l'Tumero do Ponto - l'\lnclonílrio

~úmero do ponto - FUMlonário

11cgro •••••••••• -< ••••••• - ...

I"a - Jorge Odilon dos Anjos .••

133 - Oeorges do Rêgo C, Silva (1)142 - Orlando F<:rrelra ......••••

215 - Hely de Ollvelra Viana " ••

226 - Adelmar Soares da R, Filho236 - Francisco Vicente R. Pinto304 - Vera de São Paulo , ..• , ...328 - José Maria Cyrne Alves .',.332 - Maria de Lourdes de Souza

355 - José Dias Maciel ••••..••••

fiGS - Maryem.Mansur .fi78 - Vl1ma Barros Pinto ....•••

865 - Ivo, dr. Sílvel1'!t Lourenço ••

.(U Em pessoa da famma,

245 ~ Heber A. Teixeira Montl'1ro de Barros (1) ..I1111 - José Sampaio Motta Filho (1) ,,·.1650 - Lêda Sé'rgio Vieentlnl (1) ' ".1'I'l6 - José de Assis Rezende I

I

.Número do Ponto - Func~onário 1

147 ..,.. Luiz Abigail de Farias ••• f161 - Francisco Taborda Athaydel::143 - José Arthur Matte Filho ,./4Z2 - Targino' Nogueira Barbosa466 - José Itamar Br~a ••.••••• 1614 - NeUZll Pacheco • O"o'n'ç"alv'e'5'I617 - Maria Nogueira1143 - Ivany Braga • • ........ " I654 - Isair Morais Amertm (I) "1699 - Newton Mauricio d,e .M,,e,II,o,,','119 - Manuel Martins'196 - Francisco José Batista ••.. 1

lI,OIIl - MIguel Arcanjo de souza •. 11.073 - Georgina Nasser da Wigal01.230 - Jarbas Leal Vianna ...... 1

I

1189 - Edu Berglund Leite .••••••

!l95 - Luiz Gonzaga Teixeira Bor-ba, , .

1.008 - Milton de Almeida Mente-

Sexta-feira ~O DIÁRIO DO CONpRESSO NACIONAL (Seção I)' Dezembro de 1965 1077~

EM 12 DE NOVEMBRO ,DE 1965

<'lO 6.588 de 1965 - Senado Federal'~ Of. 2.846, de 11 .de novembro, co­,munlcando aprovação, com envio àsanção presidencial, do Proj~to n9

./, .

r,.N9 6.567 de 1965 - Sarah Pinheiro 2.671-B de 1965 - CD, que dispõe' N9 6.609-65 - Grlando Reis·- Req. N9 6.63;'115 L MTPS - or. GM·:Dutra. - Req. de 6 de novembro - sôbre o alcance da presidência dos de 12-11 _ Averbação. A DP, BR 1.463, de' 12-11. Resposta do~~cesso. A DP. , créditos .de empregados por saíártos e IPASE ao ~-t.I. n9 3.468-65, do Depu·

. N9 6.568 de 1965 _ Prefeitura. do indenizações trabalhistas. A 1~ sec,' N9 6.610-65 - Seçao TransJ.lC'rte - tado EdésiO. Nunes. A I' Seco ',Distrito Federal _ or. 2.352, de 9 de N9'6.589.de 1965 _ M, Aeronáutica Of. n

9456-~5. de 12-11 - Dispensa. . N9 6.632' 65 - MTPS ~ or. OM­

novembro _ Relatório da CPI _ Ir- _ Oj. 206/IGMSA/l.248-B, de 11 de AOS S" Gerais. BR 1.464, lIe 12-11. Resposta ao R.I.'regularidades 'no sistema. educacional novembro _ Frequência. A DP. N9 6'.611'$&- MIC - Of. AP-GM- n9 3.416-65, do Deputado Braga Ra-de Brasilia A 1& Sec - 176, de 9-111 - Resposta do IAA ao mos. A 1~ sec. . '

. . . N9 6.590 de 1965 - Senado Federal RI n9 4.202-65, do Dep. Affonso Cel- ,Ng 6.633-&5- Sonllton Ferna~de9- Ng 6.569 de 1965 - José Roque Már- - Of. 2.847, de Il de novembro, co- sa, À 1. Seco . campos - Req. de 12-11. Gl'lltlflCa-~ns e Silva - ~eq.,de 11 de novem-, munícando llprovaçào,'clenvlo a san- N 6 65 F d P ção, À DG.,.1?r~.Lícença para tratamento de ção presldencía), do Projeto 890-B de 9 .612- - M. azen a - roc, N9 6.634-65 - América Muniz _Ilaude. A DAM. 1963 - CD (crédito especial. pelo ng 294.87:~58 I:elatlvo a pagamento, Req, de 5-11. Licença para tratamen-j

NQ 6.570 )de 1965 _ Adéllo Gomes MJNI, dt! Cr$ 315.000.000 destinado po:- .exerclclos rtndos, de díferença de to de saúde. A DO.á Funàllçao B Central) •A 1~ Sec adtcíonaís do funcionário aposentado ' . .

.da Ronseca - Req, de 10 de novem- . '-,.' Francisco Fernandes Braga. A DG. Nq 6.63E 1)5 - Diva Fernandes Bra-bro, Averbação. A DG. N9 6.591 de 1965 - Senado Fe_m1.1, . .' ga _ Req .. de 4-11. LIcença por 010-

N9 6 571 de 1965'_ MVOP _ AV ' - Of. 2.848,. de 11 _de novembro. co- N9 6.61S-65 - Nayde FlguelIedo - tivo de doença em pessoa da ramíüa,'d d b·· t' munícando a, provaçao, clenvio a san- Req. de 9-11 - Aposentadoria. A DP. A Da" '

B-44R3r, J9 141 21e4 ndovelm96510'dRes~s a çâo presidencial. do Proj'eto n 9 944-B N9 6.614-65 Nadlr F!gue'-edo Ng 6.636-65 - DFSP - Of.415-65ao : e & • o ep, de 1963 _ CD (crédito especial, pelo ~:Paulo Maclll'lni. A 1. Seco MRE. de crs 25.000.000 visita do Martins costa :.-. Req,' de 12-11. Apo- -:- SEC-ANP, de 13-10. Çur~o especi-

N9 6.572 de 1965 _ MVO'P _ Av. Pres. Iugoslávia). A 1~ SCC. sentadorla. À DP. . ' fíco ,de. Segurança de Dlgnltárto~ na., ' b Academia ~Iaclonal de Policia. A 1~11-444. de 11 d~ 'novembro. Resposta, N0 659' 65' Sen d F de I N9 6.615-65 - Ruth"'Lima Ri,elro Secoao RI N9 3.338 de 1965. do Dep.- . Q: .- - a o e r~ - d 1 R AAdahury Fernandes. A 1~ Seco or. n 2:8!9, de 11-11 - Enclnmnha, Silva. Req. e 12- 1.' ecesso, DP.. N9 6.637-65 - Preso Rep. - Of.

pera revisao, autógrafo do Projeto 2.5, Em 16-11-65 572-SAP-65, de 12-11. Resposta aoN9 6.573 de 1965 - MVOP -- Av. de 1965 (Senadd Federal), -que deela- R,I. n9 4.406-65, do Dep. Antonio

B-445. de 11 de novembro. Resposta ra de ntílídade públíca a Sociedade N9 6.616-65 - Ronaldo Del Rio Co- Bresoiln. A 1~ Secoao RI N? 2.851 de 1965, do Dep, Po· tuguêsa de Beriefieêncra de cam- p!l;l~ - 'Req. de 11-11 - Sa1árlo-fa- 'N9 6.63B-65- _ Preso Rep. _ Of.Flôres SOl!IlIS . .A. 1· Seco p01 - RJ'. A 1~ sec mtlía. A DP.' 573 SAP 6 de 11 11 Resposta da.

~ .. . N9 6.617-65 - MTPS - Av. OM- -, - ". -. _N9 6.574 de 1965 r: MVOP - Av; N9 6.593-65 _ Senado Federal _ BR-1.449 de 11-11 _ Informações a LBA ao .R,I: n9 4.090-6n, do Dep.

•1'1.-446. de 11 de novembro. Resposta OI. n9 2:8';;0. de' ,11-11 -. Encaminha, respeito do Projeto n9 2.519-65 (es- José MarIa Ribeiro. A 1~, Seco .'lio. RI. n9 3.227 ,d~ 19~~, do Dep. "lira. revisao, 'autógra~o do Projeto 67, tende aos ,trabalhadores avulsos o di- N9 6.639-65 _ Pres, Rep. _ or,Osmar ,Grafulha. A 1 Seco de 1964 (Senado Federal), que ínstí- reito.a fénasr. À 1~ Seco 579-SAP-65 de 11-11 Resposta do

1'19 6.575 de 1965' - GTB .- or. iUIl'0 S "Dia do Viajante Come!cial". N9 6 618-65 _ MTPS _ Av aM- DAS? ao R.I. n9 4:413-65. do Dep,2.943. de 10 de novembro. Relação. . eco - BR-1 4'-0 de 11-11 Informá~ões a Baeta Neves. A 1~ Seco 'A 4~ Seco 1'19 6.594-65.- Armando Tommasi . D , . - ~ • • ,

. - Req. de 11-11.- Serviços.·A DO. respeito do Projeto n9 833-63 (dispõe N9 6.640-65 - Preso Rep. - Of.N9 6.576 de 1965 - GTB - Of. sôbre seguros para empregados em 5S0-SAP-65 de 11-11 Resposta do

2.968,. dei 10 de novembro. Imóvel.. NQ 6.595-65 - Francisco de _~~Is emprêsas com mais de la operários), QABP ao R.I. n9 4.'448765.

do Dep.A 4' Seco Men.ezes '- Req. de 12-11 - Salarlo. A 1~ Sec: ' Noronha Filho. A n Seco. NQ 6.577 de 1965 '--GTB - Of. ramüía. ADP. .., N9 6,619-65 - MTPS, - Of,- GM- N9 6.641-65 _ Preso Rep. _ Of.11.973, ,de 10 ce novembr~. Imóvel. ,N9 6.596-65 - Presidência da Re- BR 1.451. de 11-11. Informaçoes a. 581-SAP-65, de 11-11: Resposta, doA. 4ª Sec.- publica - Of. nQ 567-SAP-65, de 10 respeito do Projeto. 2.054-64 {dá nova DASP ao R I nO 4 33'-65 do Dep

N9 6.578 de 1965 _ Oswaldo: Schmitt de novembro. Resposta do M. Fazen- redação-a, d!spositivos da Lei n? ~.80.7, Stéllo MarOj~"A'H Se;. • _ •Alcncastro _ Reg. de 11 de novembro. da.ao R.~. n9 3.927-65, do Deputado de 1960 .(LeI Orgânica da PreVIdencla' ,:Recesso. À DP. Edllson Tav~ra. A 1. Seco Social). A 1~ Seco .' NO 6.642-65 - Preso R~p. oro 582~

N9 659765 'p 'do I d Re T S Of' SAP-65, data, do Sr. Mm. Ext. PIN9 6.579 de 1965 ~ Paulo Watzl _ " . - - resl enc a~ a - 1'19 6.620-65 - M P - ... OM-, Assuntos do Oab. Civll; Informações

or. sinO, de 11 de novembro. Férias. publica - Oc. nO' 568-S!..P-6n, de 10 BR 1.452, de 11-11. Informaçoes a do MIe a respeito do 'FI'Ojeto 1.202.63.A ·DP. de novembro de 1965 - Resposta ao respeito do Projeto 2.676-65 (estende À 1~ Sec

N9 6.58Bde 1965 - João Araújo MIÇ ao R.I. ?9.4.07~-65. do Deputado a. motorista de ca:tos_pai'tlcula~es o NQ 6.643 de 1965 _ Câmarà Federal_ Req. de 11 de novembro. Oroti- Jose Maria ~belro, A 19 Seco ~ dISposto na Consohdaçao das LeIS do - Setor Rio -;- Oi. 3.491. de 12 de~IcaçàO adicional. A DP. ,-.: ~O 6..598-65 _ PI'esidência da Repll- Trabalho). A 1~!Sec. . novembro. :Reassunção. À pP., N9 6.581 de lp65 _ Preso Rep. _ bllca - Of. n9 569-SAP-65, de 10-11, NO 6.621-65- MTPS - or.• OM- N~ 6.644 de 1~65 - AntOnio JoséMensagem 940 de 10 de novembro' de 1965 - Resposta do DASP ao R I BR 1.453. de 12-11. Informaçoes a Ferreira CerquelIa - Req. de 16 deencaminhando 'anteprojeto de lei quê n9 4.205-65, do Deputado Cunh~ respei~ do__ pt;0jeto 3.178-61. (define novembro. Licença ~ara tratamentocria cargos de Professores de Ensino BUeno. A 1~ Seco - oS locaiS de atividade profiSSional dos de saude..à. DAM. , .Superior e de Diretor no QP do MEC. N0 659965 P 'dê . d R . "AITumadores", A 1· Sec, N9 6.64; de -1965 - Zeladoria do Ed

A 19 Sec • . . - - rasl nCla a epu- ' . P' i 1 Of ~6 d 16 d •-. , bUca _ Of n9 577-SAP-65 de 10-11 N9 6.622-65 - Daniel contalfer - rmc pa - . u, e e novem-NO 6.582 de 1965 - Consel110 Nac. de 1965. R~sposta do. MJN-'I ao R.I: Reg. de 16-11. Gratificação adicional. br~'9 ~o~~ir:f' 1~65S' Gerat A ~A~..

de Telecomunicações - Of. 618, de n9 4.070-65. do Dep José Maria Ri- A DP.. . . . e, - YOanda .alck.4 de novembro. Informações s!>lici- beirei. A 1. Seco . N9 6.623-65 _. MTPS _ Of. OM- 64~e~e ~~Qk6 ~e t8vembr? L~I n9

tadas ~elO D~putado .Edilson Tavo~a N9 6.600-65 _ Presidência da Re- BR 1.455•. de 12-11. Resposta do . ..,a respeito de melh,01'la das comunl- úblíca _ Of n9 570-SAP.65 de lO IAPSFESP ao R.I. n9 4.015-65, do NO 6.64& de 1965 - Yolanda Halckcações entre as cidades de Fortaleza e Pd b d' 1965 Respos'ta do Dep Croacy de Oliveira À 1~ Seco - Req. de 16 de novembro. Grat!-R · d J . A 1ª Se (; novem 1'0 e - . • f' " di I I

10 e anelro. c., DASP ao R.I. n94.300-65. do. Dep. NO 6.624-65 _ MTPS- _ Of. GM- Il,açao a cona. A DP.NQ 6.CoS3 de 1~65 - M. Extr. P/Co- Jamll Amiden. A 1~ Seco BR\1.456, de 12-11. Resposta do NO 6.649 de 1965 - Yolanda Haick

ord. Ol'g. Regionais - Av. 603, de N0 6-60165' . p. s'dêncii da Re' SAMDU-!LO R.I n9 4.464-65, do Dep. - Req. de 16 de novembro. Licença,'25 de outubro. Resposta ao ~r ,n9 .• - - le I - Ad i O i' A IA Sec Especial. A DP. '.4 160 de-1965 do Deputado Hegel pública - of. n9 578-SAP-65, de 10 r ano onça ves. ' . •Morhy. A 1~ Seco . de novembro de 1965 - Resposta do NO O.625-6b -MTPS _ Of. OM': N9 ~.65( ,I!e 1965 - S ..Comissões de

. MRE ao R.I. n~ 4.070-65. do Dep. BR I 457 de 12-11 Resposta do Inquerito - Of. sll1°. de 11 de no-N9 6.584 de 1~65 :- M. Extr. p/Co- José Maria Ribeiro. A 1~ Seco IA:E'FÉsP' ao R.L n94.384-65 do Dep. vembro. Falta. A DG. .

ord. Org. RegIOnaIS. - Av. 628. de, Di' C'd A 1~ S " N9 6.6&1 de 1965 - S. Comissões delJ de novembro. Resposta da SUDENE N9 6.602-115 ~ Presidência da Re- rceu !lI 050. eco Inquél'ito _ Oi. sln9 de 11' de hO-ao RI N9 3.104 de 1965. do Deputado públlca - Df. n9 576-SAP-65, de. 10 N9 6.626-65 _ MTPS - Of. GM- vemlJro. Falta,' A :DG.'TpófiJo Pil·es.A 1. Seco . de novembro de 1~65 "-, Resposta da BR 1.458, de 12-11. Resposta ao'IAPI NO 6.652 de 1965 _ Preso Rep. _

NO 6.585 de 1965 _ M. ,Extl'. P/Co- Sl'!~A13 ao R.I. ~ 4.106-65, do Dep: ao.R.I. n94.42!-65,. do Deputado Af.eJIS. de ,;,,~, de 10 de. novembro. en­ord. Org. Regionais - Av, 629, de Mano Covas. A.l Rec. ,- -,' Joao Velga/- A 1· Seco caminhando anteprojeto de lei que al­9 de novembrO. Resp"~ta da SPVEA N0 6.603.65 - auáracy Pereira - NO 6,627-65 _ MTPS, ~ Of. 'GM- tera. os §§' 19 e 29 d,<l artigo 39 da Leiao RI n9 3.975 de 1965, do Deputado Req.. de 13-11 ;- Ponto. A DO. BR 1.459. de 12-11. Resposta do 3:860 de 19QO (reajustamento <!e ta~

- Armando Corrêa. -,A 1· Seco NQ 6.604-65 . _ Luiz de Siq.u~ira IAPI ao R.r. N9 4.482-65, do Dep.· rifa para o transpor~!l do carvao naN9 6.586 de 1965- M. Extl'. pro- s!,ntos - Req. de 12-11 - GratifIca. Carlos Werneck. A 1~ Seco . . E~F. Dona Tereza. 01Jstlna>. - A 1~

R · · A 632 l::'de çao adicional A DF . S.c. ,ord. Org._ eglonals - v.' .. ° .• . N9 6.628-65 _ MTPS _ Of. OM- N0 6.65~ de 1965 - Fus. Rep. _9de novembro. :esp~ta rOdRiI niN9 6.605-65 - Lêda ~erglo V)centml BR 1.460, de 12-11. Resposta do U~PI Mens. 941, de 12 de novembro., en-4.235 de 1965, o epu a o l!ge _ Req. de 12-11 - LICença por ~~- ao R.I. n9 4.409-65. do Deputado caminhand~ ant~projetc de -lei queMorhy. A 1~ Seco tivo de doença em pessoa da famllm. Adyllo Vianna: A 1ª Seco modifica dispositIvos da lei 3.119 de

N9 6.587 de 1965 - Esaú ':'Ires Be- A DP_M. , . ' . , '1957 (autoriza a_ 'Unlã,o a constituirzerra _ Req de 11 de novembro - N9 6.606-65 - Thereza de Jesus N9 6.~29-65 - MTPS - OI. OM- uma soe. por açoes, denominada SocoDesconto. A Da.. • Xa.vier Oomes - Req. de 12-Il· -- BR 1.461, de 12-1~. Resposta do IAPI Termoelétrica de cilpivarl. - A 1.

Desconto. A DO. . - ao R.I. ng 4.493-65. do Dep. Oere- Seco. • . mias Fontes. A 1~ Seco t . ~, 6.65<" de 1965 - Osvaldo NUlles

N9 6.607.-65 - G~org~ do Rego C~- ° ' ., dos Santos _ Req .. de 16 de novem-vlI.lcantl Silva - R~q. de 9-11 - Fe- '1-' ~.§-ªll-65 - ~PS - Of.' 0101- brlí. Oratificação adicional. - Arias.' A D.P. : . . :5n. 1.ID, de 10l-li. Respostl" .do DP.

N9 6.608-65 -', Salvador Ribeiro IAPFESP ao item 5 do R.I. námero N9 6.655 _de 1965 - Seção de 'Í'rans­Mayrink- Req. de 11-11 - Averba- 3.937-65, do Deputado José Maria Ri- portes - Of. 461, de ~6 de novem.çlio. À D.P. beiro. A ,14 See bro. Recesso.' A DP.

10774 Sexta..feira 1() OIARIO 00 CONaRES~ NACIONAL (Segão I).~

Dezembro de 1965==-:xo::::::==: ':3

N9,6.656 de 11185 - !:leção de Trans~ N9 8.679 de lD65 - Ar. Agricultura IIAPI eo R.I. n? 4.374-617, do Dep. (c.rédito especial de Cr$ 10.000.000.peIte:! - Of. 457, de 12 de novem- - Av. 207-AP·Br. de 8 de novembro. Beuerbto Vazo lt. 1. see, pelo MnE - Conferêncra Conjunta da.

.111'0. Matel'la!. ... D. Pato . Resposta ao RI nQ 4.188 de 1965. doi No 6.704-66 - MTPS - oro OM- J>'AO e da CEPALJ. À I. Sec., 'NO 6.657 de 1965 - Domiciano Pe- Deputado José Maria IUbeb·o. - A ISR 1.473, de 16-11. Resposta do :NO 6,728-55 - João Rodrigues Leal

reírn Otr.'tez - Req. de 12 de no- 14 Seco DNPS ao R.I. n" 1.481-64. do Dep. -, ReQuerlm~nto ele 18-11. Averua-vem.'Jt;p. Férias. A DP. N'1 {l.6BO de 1965 - M. ,Agricultura ,Hermes Macedo. A l' Seco ção. A DP.

N? 5':058 ~ 1965 - Art,hm Geraldo - Áv. ,20C-AP·Br, de 8 de novembro, I N9 6.705-6& - MTP8 - Of. GM' . N9 (1.729-85 - S. Com. Inquérlto­Vicente Maria - Retj. de 12 de M-

j

RCSIlOsta no RI n9 4.454, de 1965, do l BR 1,474, de 16-11. Resposta do ar. -s/n, de 16-11. CP! Unlvel'slUadevembro, LIcença para tratamento de Deputado Tourinho Oanta.~. - ~ 1" SEP'r ao R.r. n9 4.178'6&, do DCp. de Brasília. AO. SegoInude. A DAM. Seco IAffonso Anschau A 1~ Sec N9 6.730-65 - M. Fnzenda - Av,

NO li.G59 de 1965 - Je&ê Brasil N9 s.ssi de 1965 --;' Llvia Wil!!mu N9 6.706-65 -'MTPS -·or. GM- G13-438, dc·17-11. Re.sposta no R.I.VhlJe Mollna, -:- H,>eq. de .16 de no- RcJs de CarHl!ho - Req. de 13 de BR 1.475, de 16-11. HesposLa dO,n? 3.601-65, elo. Dcp. Celso Murta , A

. vembro, Gratlrlc.açao adícíonal, A Iagósw, ~alàrlo-Ia~l1Ja. - A DP. IPABEJ ao H.I. n9 4.138.65, do Dep. 19 SecoDF'

9.; I N~ 6.682 de 196,,- M. Agnculturll.'Arruda Cil!Ilara. A 1~ Seco Nq 6.731-65 - M. Fazenda - Av.

~ ~.6,GU de 196. 0" Sonllton Fer- - Av. 209-AP-J;;R, de 8 de novembro'l 1'19 6.70'l-liõ _ MTPS.Of. OM-Ra 0.13-459. de 17-11. Resposta ao .R.I.lla.l\Jeô Ualllpos - Req. de 111 de 11U- Res]:i~sta ao RI n9 4..1\51 de 1965, do 2.548, de 9-11. Resposta ao R.I. n9 n9 4.077-05, do Dep, zatre Nunes. Afcmuro .• Falta. A Dl'.. Depu,aao Lacortc "Itate. - À I' 4 358-65 tio Dep Ad hu 'J Fc a _ 19 Sec'.

N90.ft6II!C1965-Mal'ladeLour-lsec. Id' " . a r rnan :m673265 M F dde" Jocc BUeno _ rexterno) Rl>rj. de N" 6,ô83 de 1965 _ M. Agriculilll's es. A.l ~ee. _ (., -'. ca~~n a - AV.l8 de novembro. Processe n9 4.668 ~ Av. 211-A:P-:BR, de 8 de novembro. N9 6.1O~-65 - D," Dccumentação ~ °98 - 4;°, '!e 17-11. He •.posta no a.r.dr lD65. A Preso 16-11. Re.~posta no P.l 119 4.322 de 1965. do Publieldaoe - Of. Sino ele 17-11. Re- n ~."~5-65, do Dep. Jamil Amlden.

N" 6.662 de 19115 _ Josl, Roque Deputado Adriano Gonçalves. _ A cesso. A D.P. , A 1 SecoMartins I! Silva - Fleq. de 11 de 110- 1~ Seco 1'19 6 . 709-(,5, - Quarta Secretaria - N9 6.733-6~- M.Pazenda - Av.veinbro. Aposentadoria. À DP. N9 lI.6M de 196& _ M. Agricultura oro se, de 17-11. Materia.1. A D: P. GS-491. d! ~7-11. ReSIlpsta. lo R.I.

, . _ Av. <ll",-Ar'-Bftr de 8 àe novembro. N~ 6. 710·65 ~ Jackson Guedes Fer- n9 3.815-6.:>, do Dep. Jl.UO H~rculJno.EM 17 DE NOVElVulUO Re~posta ao R 1119 4.148 de 1965 do reira. - Rcq. de 18·11. Averbação. A A 1" Seco

. DE 1965 Depurauo Ml1tr.n R~is. _ A n Seco D.P. N9 6.734-6& - M. Fazend::t - Av.N9 O.GUS de H/OS _ Paulo votnei N9 O,tia:> (te 19lJ5 - M. AgrICultura N9 6.71l-65 - VIlJ Sanfo Anderóen OB-492, de 17-11. Resposta. 110 R.I.

l3cl'I1[lJ'Cll XavÍcr _ Reg. de lO de nó- - Av. 210-AP-BR, de 8 di novembro. - Req. de 18-11. Salál·lo-fa.m1iJa. A n9 4.0I16-ó5\ do Dep, Dlomiclo li'r~i-vcmbro, Resldellcla . .\ 4~ Seco Respo~ta ao RI n9 4.111 de 1965 do D.P._ Itas. A 14 Seco , '

:N~ 6,0114, d,e,' 1965 _ Gallleo Nascl- Deputado Clóvls Pestana. - À, I> N9. 6.71!J-65 - VJlI Santo And.,.r,en N9 6.735-m; - M. Fazenda. - Av.mente - fteq. de 17 de novembro. S~c. ,- Req. de 1Jl·11. Averbaçào - A D.P. oB-493. ele 17·11. Resposta ao R:X,Averbacao. A Dl'. 1~9 6.686 de 1965 - M. Fw.entla - N9 6.713·65 - Esaú Pires Bezerra 11'1--4,064-65. do Dep. Arnaldo Nogucl~

1'1'18.665 ele 1965 - Alterada de J~~IIS 01. Br - 01. de 16 de nove'!1bro. - .Req. de 3-11. GratWeaçao - A 1'8. A 1~. SecoEurros ~ Req. de 17 de novembro Resposta ao RJ. n V 4.013 de 196:>, do D.P. N~ 6.736-65 - M. Fam!nda - Av.negistl'o dI! 'ntulo. A DO. • Deputado AcJyllo Martins Viana. -- A N9 6.714-65 - Paulo Jonathas Tel- GB-494, cie 17·11. 'Respo~CB ao R.I.

NQ 0.666 de 1965 _ José de ÁSsjs Preso XMa _ R~q. de 3-11. GratlflcaçÍ!o. n9 3.840-65, do Dep. Halo P'ittlpaldl.Rezende __o Req, de 18 de novembro. M9 6.687 de 11105 - Seçào de Trans-, A D.P. À l' Seco .Grntlflençiío Q'ilciona1. A Dl'. portes - oro 464, de J7 de novembro. N9 6.715-65 _ Tribunal de comas 1'19 6.737-65 - M. Fazenclllo - s»,

1'1'1 6.667 de 1965 - Anônima Ml\terlal. A D. Pato _ da U1J!âo _ Av. 1.242, de ll-U. en- OIl-195, de 17-11.- Rtlsposta ao R.I.:Req. de 17 ele novembro. Recul·so. 1'<" 6.688 de .19"5 - Seçllo de Trans- camtnnnndo cópias de pe~as do Prec, nQ 4.330·65, do Dép. MárIo Covas. A'li DG. . p,ortes - Of. 465. de 17 de novembro. ID' 125.554-56, rererente ao regfstlo l' Seco

1'19 6,668 de 1965 -' Mens. 948, de l:atura. A D. PaI. da de:lpesll. de Cr$ 14.502 para paga- Nr 6.738-65 - M. Fllzenda _ Av.17 de novemulo, elleamlnhall~o ante- N9 6.5BU de 1065 _ Se,nlldo Federal menta 11. RltI Llght S.A, denegádo OIl-490. de 17-11, Respost.a ao a.I.projeto de lei que regulo a.~ advJdactes _ Of. J.aS1. do 17 de novembro, en- pejo TCU. A Mesa. ~ n9 3.015·65, do Deputado Ozé~ C"r~dos represelltontes comercIais auto- calJlmbw'lo a~togtato do Dec. Le:r. NQ 6.116-65 - Cf\rlos Rogt'.rlo D\lI.1'1> doso. A I~ Secon~~nos.,A 1~ Seco 92 de 1955. _ promUi;lado pelo senH"r Danigno _ Reç. lie 18-11. Snhírío- NQ 6.739-65 - M. Fazenda - Av.

~,Q. 0.669 de 1965 - He.l'dl'rne 30:1 Presldeme ao Senado Federal, que ramWa _ A O.P. . OB·497, de 17-11. Resposta aos RIs.Pereira Coelh~ - Rcq. de 17 de nç- loma definitivo o registro, teito sob N<i 8.717-65 _ mc _ Av. 2.09'1, de 3.994-65 e·3.792-05, do Dep. AntôniOvenlbl'O. SlljlÍIJo-f9.millll. A DP. reserva. pelo TOU, da :evisco dos pro- 16-11.-Informações li respeito do PI·oj. Bl'esolin. À 1~ Seo.'

1';19 6.670 de 1965 - Paulo .Tcmathas ventos de InaUvJtllldc concedIda no ex- 3.560-5~. A 1~ Seco Nr 6.740-65 -4 M. Fazenda. -- Av.TeIxeira - Req. de 1'1 de novembro. lranuttl"rlÍrlo OUvia '!h!n"'o de Melo. N0 6 'll"-6~ ""'C Av 2 10'" C.B-498 de 17-11 Resposta ao R IDe$cclllto. A DO. . ~ ~ , . Q ,,-........ - • • ", '., • •• • •

1'19 6671 do 1"65 _ Arlhur G '1' lã aposentado do MJNI. A 1, Se~. ele 1'1-11. Resposta Jlo R.X. nO 4.012, n9 4.067-0a. do Dep. Adrlao Bernar.V1C('Tjl~ MarIa :.- Req de 16 d~ finoO N" 0,690 ac

dl 90:> - ,.AntJnlmo - de llJG5, do Dc·p. José MandeUl Filho. des. A 19 Seco

.!i' A b' . i' • R'·Q. ÚO 17 e novem,;,;", em ~au At l' Sec Nr G 741·65 - M Fazenda - Av~f~!lfo'A ;;~ açao e grat flC:lção adl- de !'ecurso,revlsâo de prOVa do con- N~ 0.719-05 _ EuterllC MIlc1~1 Soa- GB-499, de 17-11. Respos1a ao R.X:

1"9 (i' 672 d • 1965 S ti F ti I curso de Blblloleconomla, cademos res - RE" de 18-11 Oratiflcu"'ã(l n? 4.001-65 elo Deplltado Florlceno'. e - ena o c ertl CDU nvs 4 - A DO ".... P i· A '. S

- Of •.2.876. de 16 de novembro, cu- N? 6.Blll·de 1985 __ o M. Ext. J>jPla- adicionaL A Df'. '. a xno. 1 ecol1lunlea~do ll.provaçi\o, c/enVio 1 na';!- neJ. e Cool·d. Econ(lmicn _ Av. &11. NO 6.nO·65 - -;,cnado Federal - NO 6,742-G5 -·M. FaZenda - Av."ao preSIdencial, do Projeto nO 3.193-B de 11 de novembro. Rcgposta ao Ri oro 2.ays, tle 11-11, com!lnlCanelo GB-500. de 17-11. R.esposía ao. R.I.de 1965 - CD tacresce de um par~- n'l 4.473 de l!J65, do Drputado Ma- aprDvaçno, com envio "a s~uçao t:l'csl- n9 3. 79')!.65, do Deputado Corrêa daI\l'nfo úl1lco· o artigo 10 da Lei nu- noê! Bal'buda.. _ A 1~ Seco deu.CIDJ, CIO Projeto n, ~.149-B-6:>-9D CO$t.a. A 1~ Secomero 4.102 de 1962. A 1. Seco (credlto~ especdals a, diversos órgaos 1'19 6 '/43-65 M FlI"end11 Av

N9 6.673 de 1065 - Senado Federal N? 6.692-65 - L/;T.U.I. -00 1. 060. e M~l}jSl~rlos no montante de ...... OB-50i. de 17::;1. Re:Sp~sta a;-R.I:- Oi. 2.877, de Projeto que abre de 11~11, comunicando tmpo~sllll1Jda- Cr$ 265..147.106). A I" Seco n? 3683-65, do Deputado. PeJ'aechltrédHo especlal. de 16 de Dovcmluú. de de Instslnçâo de telerone. A l' N9 6.'131-65 - Senado Federal - Bal'c~los il. l~ Sec .cOUJu!1lcnndo aprovação, c!envlo. à Sec., Oi. 2.8n~, de 17.~1•. com~nlCllntlo NV 6.'i44-C5 _ M. Fazenda _ Àv.~lJ.nçuo presldenclaJ, pelo MRE. tlc crI> N9 6..693-65 - Sup. :/'tuc!onn,t do nprovllçáo.. CCil11 envIo n snnçuo p1'sl- GS-502, d.e 17-11. Resposta ao R.I.­350.000.000 ~ visita. ao Bl'asll de Çlo- Al13sf.CCJllJenfo (SUNABI - Of. lU40, de!lCllll, do Projeto 3.205-B-65-CD n~ 4:100-65, do Deputado Lino Braun.vernac10res Esta.duals norte-alT*)rJca- de 11-11. Resposta ao R.I ..n' 4.410. credito especial. ao MF, dc A l' Sccnos). A 1. Seco ti; 1955, do Del'. Ad'Jllo Vnlnll('i. A ~rS 350.0UO.000 - o~rlls em ;epl!ftt. N9 '6.745-0& _ M. Fazenda _ Av.

N9 6.674 tie 1965 - Senado Federal J. Seco çbes dlll}U~le _MlnlsiélloJ. A 1· Seco GB-GO:J. de 11-11. Resposta 1\0 R.I._ Of. 2.878, de lO ~e novembl'o, co- 1'1? 6.694-65 - Ivcs d.e Freitas - N9 O. '2u-0:> - Senado Federal - n9 4,303-65, do Deputado MinOrOlnunlcnndo a aprovação, clenvio à Req. de 17-11. Averbaçao - A D.P. Of. 2.090, de. l7-U, comunicando Mlyamoro. A 19 Seco13011,,110 presldencllll, do Projete> :j,,~l·d no 0.605-65 - (ve,s de Frollas - aprovaç~o. com envIo à s~nção !!resi- !'<y 6.746-65 _ M. Fazenda. _ Av.de 1965 - .CD (credito e~peclal, pelo Rcq. de 11-11. Sa1arlo-famllln. A den."lal, do Projeto 3.~O;;-B-S"-C1J tlB-504, de 17-11. Resposta ao n.I.MP, de Cr$ &8.960.943 - pagamento O.P. ~ , . , (credl1os especIais num montllnte de n~ 3.9~7-65 do Deputado' Lucianode vencimentos e vantagens), A l' N9 6.090-65 - Jonas do Na~clll1en- Cl$ 15.665.913.118 e suplementares Machado. A 19 SecoSeco to SUVR. - Req. de 17-11. Licença num montante de 27.312.000. A 10, . '

N9 O 075 de 1965 - Senado Fedel'nl eSlJecinI. À 0.1'. 'Sec. N~ 6.747':65 - M. Fazenda - Av._ OI.' ~.879, 'ie 16 de novembro, do N~ 0.697-65 -" Diretoria de f?egu- N9 0.723-65 - Senado Federal "'- OS-50S, lie 17-11. Rellpastll ao R.I.19 Soe., cOlUun1cando Ilpl'ovação, c'lim- rallça- Of. 063. de 17-11. ,Lotaçao - Of. 2.891 de· 17-11, COmunic9.ncIo n9 3.427-ij5, do Depu/adã Daso Colm-via 11 snnçi!o presldolwJIlJ, do é'ro,et" A 0.0. . aprovaçJla: com envIo à, sançáo presi- bra ~ A l' Seco

3.202-13 de 1965 .:...'CD (crétlHo sllple- N9 0.t90-G5 - I.P .C. - 01. 162, dcncinl,do projeto nq 4.S52-B·62-CD N9 6.748:6& ,- M. Fazenda - Av.mentll.r de CrS 2.~:U.336.91R, !lO MP de 17-11. De;;conto - A D.e!. (crê dito especial de Cr$ 300.000.000, nt' GB-500, tle 17-11. Rt!1lpostn all' R.I.- pngamento elo pessoal do Estado do' Em 18-11-65 MO - TrnnsIel'êncla do Reg. de ell- n9 3.917-65. do Dep. Elias Carmo. AAcre). A l~Sec.. vaIaria de Guardas Dragôes da Inde- l' See.

:NQ 6.670 de 1905 _ M. Agrlc,ilturn 1'19 6.099-65 - O. Recr. Taqulsrii- pendênda, para BrasiJIal. AI,' Seo. 1iI" 6.749-65.- M. Fazenda - Av._ Av. 212-AP-:Sr, de 8 de novembrO. fico de Debatcs- Oi. 73, de 12-11. NQ a.724-65 -. AnnA Dora. SJ1va ~e CiR·SO'/, de 17-11. Resp(Jst~ ao R.I.xespostn. ao RI )19 4.069 do 19115, do Ponto - A .0. 0 • '. Mendonça - Rt'lI. de 16-11. Moradta ~9 4.018-65, do Dep. Jose MandelllDepuUtdo o~rllldo Guedes. - A 1~ 1'196.700-6:> - TheJ'ezn de Jesus Xa- - A 4~ Seco hlho. A J~ Seco • .Seco I" vler_ Gomes, 'Req. de 16-11. Or4tflf- N9 (1,725-05 - SP~úo de Tra/lS~or- No 6.750-65 - M, Fa~enda - OB-

]\I" 6 67~ de 1965 _ M. rlcultura ca~llo adicional. A D.P. tos - Oi. 467, de 18-11. Matel'lal - 508, de 17-11. Uesposta a.oR.I. 1'19_ Av.' 213-AP-Sr, ~1I 8 de novembro. 1'Iy 6,'1111-65 - .Mal'la Clofíl Estevcs À D. Pat.. 3.596-65, do Deputado Olêmo Marllns.RcslJosla ao RI n" 4.44D de 1965, do Req. de 8-11. Fertas. 1- ~.a. NQ 6.726-65 .- Seçao de Transpor- A H Bec; .Deputado Atlrlnno Gonçalves. _ A N~ 0.'102-00 - MTPS - ar. ~M- tes - oro 460. de 17·11. Acidente. Á 1'19 0.7al-05 - M. Fazenda. - Av.1', Sec.. BR l.l72, de 16·11. Resposta do DG. DB-509. de 17-11. Re~posta no R..I.

NO (1,676 de 1965 _ M. AllrJeul!'lrn DNPS ao R.i. n9 4,1f;9-65, do Dep. N9 6,727-65 -'- Senado F~d!'ral - nO a.VOl-05. do DI'II. Muniz Falcão._ Av. 206-AP-Br. de ti de novembro, I3rll!l& Rl\lnos - A 1~ Seco Of. 2.B93. de 18-11, cOlnunlcl\ndo A 1~ Sre:. .Resposta ao Rl,n9 4.156 de 1965, tio 1'19 6.703·65.- MTPS - oro .- aprovoc,ão. com ~l1vlo n ARnçll.o pTesl- N~ 6.7,,2-65 - M. I;'azendll. - lw.Deputado Heroort Levy. -À l' Seco nR 1.471, de 16-11. )'Wep<Jstll. _~denclal,?o Projeta nQ 4. 749-11-02-0D(013-51O, de 17-11. RI,sposta 80 R.I.

Sexta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Dezembro de 1965 110775'

motivo de Doença em pessoa da Fa­mílla, - A DAM. .

N9 6.993-65 '- Senado Federal ­Oficio número SP-184, de 29-11•. Con­vocação Elxarordlnárla de ~ a 10 dezembro de 1965. - Pres.' • ,

N9 6.994-65 - Evellna Dldler - RCqde 29-11. RecesSQ. - A DP.

N9 6.995-65 - Maria ,de Lourdes M.R•. plnto- Req. de 29-'11. Rece~so.-ADP. _ - .

N9 6.996-65 - Altlna Ferreira ·daCruz' -_ Req. de 27-11. GratlficaçRoAdicional; -.À DP. -

N9-6.997-65 - seção Transllo1'!e­Oficio número 484-65, de 2g-11. ­veículos, - A DG. '

NQ 6'.998-65 - Serviços Gerais (CD)..:. ortcío número 1.191-65, de 25-11.- Reparos. - A S. Transp.' .

N9 6.999-65 - OONTEL - Oficionúmero 668; de -25-11. - Lícenca aemissoras de ondas médias para irra­dlarem .programas de 'caráter estrtta­mente relígloso, em 'Iíngue alemã ouestrangeira. A PRESo

N" 7.000-05 - Ubhatan ouvínnaPeres - Rcq. de 29-11. ,Recesso. -A DP. .

N9 7.001-65 - Senado Federal ­orícío número 3.057, de 2~-11. - qo­muníca aprovação, com envio ,I\- san­çao pr: dencíal, do Projeto 3. 21n-B­65-CD, que abre ao MRE crédito ~s­peclal de crs 120.000.000 (visita aoBrasil do Preso da ·Itúlial. - A i"Secção. '

N9 7.002-65 - Senado Federal ­Oficio número 3.058. de 29-11. - 00-

Em 29-11-65 munlca aprovação, com envio fi, san-N9 6.976-05 - Manoel Antônio do- çli.ó presidencial•.do Pl'ojeto número

m~s - Req. de 28-11.' Líee_nça-pre- 3.200-65-CD, que concede pensão €f!­mie. A DP.·- _ pecíal de Cr$ 66.000 mensais a Mana

N" 6.977-65 - Amaury Lopes toa L.C. da Silva. - A-lt Secção:Silva - Req. de 29-11. Gratíftcsção N9 7.003-65 - Senado Federal ­adícíonal , A DP. . Oficio número 3.059. de 29-11 - Co­

N? 6.978-65 - Luiz Carlos Baby - muníea aprovação, com envio aran­R ,. de 29-11. Lícença para Matri· ção preSidei1c1al, do projeto núm~romônío, A DP. 3.195-B-65-0D (crédito especial de

1'196.979-65 - I.P.C.~::" Oficio 188, crs -6.000.000.000 li Fundação 'Nac1o-de 27·11. Desconto. ..:.. A DG. rial do Bem-Estar do Menor). - A

N9 6.980-65 - José Palx1ió dos San- 1; Secção.tos .- Req. dç 29-11. Salárlo-fam!- N9 7.004-65 - Senadd Federal -lia. A DP. Oflcto númeró 3.060, de 29-11.

" - projeto numero 3.035-B-65-CD, -N. 6.98165 - !PC - OfIcio llU, de Isenç/to de impostos a equipamento

27-11 - Desconto. A Dq. importado pela CervejarIa pamcnse. 1'19 6.982-65 ..,. Alcides. de. Carv.alho -S.A. _ A 1" Secção, Enviado a san-

- Req. de 29-11. Gratiflcaçao '\d1C[0· - es'd . I)nal A DI' . çao pr I encla •N'Q 6.983:65 _ M. Fazenda _ !'l'ú- l:l9. 7.005-.65 -. Senado :;ederal .-

c-esso 319 574-62 Aposentadoria OfICIO nll!llero 3.061, de ~9-11.A DG .•. .. . projeto numero 3.089-B-65-CD, ltllrO-

9 . . vado. com envio a sanção presidencialN 6.984-65 - GeOlglna NI?-s!'cr da -'Isenta de impOsto de importação a

~~ga - Req. de 29-11-, FerIas. A .material destinado à Faculdade deN" 6' - B 1 1( Medicina do RS. - A 1~ Secção.. .985-6" . - Edu erg. und f.~. e N9 7.006-65 _ Senado Federal _

- Req. de 29-11. R.ecesso. A DP. oLielo número 3.062. de. 29-'11._ _N9 6.986-65 - Vera de São Pa'llo - Projeto número-3.304-B-65-CD, npro-

Req. de 24-11. Falta. A DG. vado, com. envio a sançáo presidencialN9 6.987-65 - Tribunal .le 'Contlls _ crédito suplemenlar de Cr$ .•.•. ,

da União - OficIo 15.160, de 26-11. 2.415.240.000. - A I? Secção.ProMssos relativos a aposentadorJa. N9 '1.007-65 - Senado Federat -A DG. ' Oficio número 3.063, de 29-1[ - co-N~ 6.988-65 - Mário Magno 'de Oli- munlca aprovação do p,r,ojeto núm,'l'o\

veira ...:. Req. de 29-11. Desconto. - 3.022-B-65-CD, com envio .l1. ,anção \A Da. . . presidencial - Altera :redação :ia ar-

N9 6.989-65 - - MVOIi' - Ofíllio tigo 46 da Lei 4.117-62 - CódIgo 13m­numero 1.000-65, de 25-11: Disposl- sileJro de Telecomunicações. - A l'ção. - A l' Secção. _ Secção.

N9 6.990-65 - Preso Rep. -'Men- N9 7.008-65 - Senado Federal -sagem número 995, de 26-11, nMillJ- Ofício numero 3'.064, de 29-li - Co­nhando anleprojeto de lei que nonce- munlcs. aproVElçã,o do Projeto núm~ro

de isençâo de tributos para .mp·)rta- 3. 181-A-65-CD, com envio a- sançibção de· bens de produção destlnad-os présidenclal _ Abre à CD crédito su~ao reequipamento e modernlzaçâo da plementaJ: de Cr$ 440.000,000 - re­indÚstria; de veículos automotores 'e fôrço de dotações orçamentárias quede autopeças. A lt Secção. especifIca. - A lt secção.'. ,

N9 6.991~65 - Preso Rep._- Men- N9 7.009-65 - Seção Comissões 1n-sagem número 994, de 25-n, encarnl- quérito --Oficio sln, de 18-11. - De­nhando ,anteprojeto. de lei que, nute- slgnaç!lo de fUncionários para servi­riza aber~ura de crédito especial de.. rem em CPI. - A DI'.Cr:) 11.0ao.000.000 para ?tender des- N9 7.010-65 - 9armen Ferraro depesas dê qualquer naiureza -do Grupo Mello - ;Req. de 29-L1. - Recesso •Executivo de Integração da Polítk:1 - A DP. 'de Transportes, criado peio Deul"to Em 30-11-65número 57.003, de 1965. A I' Secção. N9 7.011-65 - Luiz Gonçalves de

N9 6.992-65 - José Sampaio Mo~ta Jesus - Req. de 30-11. - LicençaFiI~o - ~eq. de ,29-11. Licença' por para tratamento de saúde. - A DAM••

nQ 4.022-65, do Deputado Uniria Ma- Serviços Sociais, de 20-11-65, solící- '3.000-65-CD '(Orçameilto Anexo.chado, A.lt Seco tando apresentação de Roberval Ba- 1.00.00). A n Seco

N9 6.753-65 - Esaú PIres Bezerra - tlsta de Jesus, A DP. N9 6.966-65 - Senado Federal -Req. de 18-11. GratIficação. 'A D.P. N9 6.942-65 _ José Roque Martins Of , 3.055, de 26-11, comunicando

NQ 6.754-65 - Paulo Jonathas Tel- e Sllvll. _ Req. de 26-11. Salário-ta- aprovação, e/emendas, do Proj .....xetre, - Req. de 18-11. Gratificação. müía, A DP. • 3.000-65-CD (Orçamento..,.... suoanexoA D.P. NQ 6.943-65 _ Pedro souza. Almeida 4;.07.,00 - MEC). A 1; Ste..

N9 6.755-65 - Paulo Volnel Bernar- _ Req. de 26-11. GratificaçãD Adlclo- 'N9 6:967-65 - Senado Fedeml -di X'aVier - Req. de 16-11. Gratlfl· nal, A DP. '_ 0[. 3.056, de 26-11, comunIcandocação, A D:P. - NQ 6.944-65 _ Seção de Transpor- aprovação, e/emendas, do Pro],

N9 6.756-65 - M. Saúde - Oi. 699 -tes ....c Of. n9 478-ST, de -24"11. Mo- 3.208-B-65-CD. que cría medIdas deBr., de 18-11; Licença para tratamen- vlmento de Carros. A DG. 'estimulas ê. indústria de construcãeto de saúde a funcionó.ri o requisitado. N9 6.945-65 '- José Dias Maciel -: civil. A lt Seco •A D.G. . Req. de 26-11., Recesso. A DP. Em 27-1l~65

;N9 6.757-65 - Serviço de Biometria N~ 6.946-65 _ Virginia Astríd A.Médica - LIcença para tratamento de de sá Santos _ Req. de 26-11. Aver-}' N9 6.968-65 - I.P.C. - oricíosaúde a funcionário da C.D. A DG. bação..A DI'. " número 180-65. de 25-11, soltctanco

.N9 6.758-66 - vera- Lucia Barreto N9 6.947-65 '_ Geraldo oomes ,dl? desconto em fôlha relativo a novosBaptista Pires - Ecq. de 17-11. Luto. Silva _ Req, de 22-11. Licença para contribuintes. A DO.A D.P. tratamento de saúde. A DAM. Fi9 6.969~65 1.P.O. - Oficio'

N" 6.759-65 - Paulo Volnei Bernar- N9 6.948-65 _ Senado Federal _ número 181-65, de 25-11, del""1l;}'o.di X'avier - Req. de 18-11. SaláriO'- Of. 3.046, de 26-11. comunicando apro- A DG. ,famJlia. A D.P. vação, com emendas., do Anexo·,... N9 6.970-65 Teófllo Andí'adc

Em 26 de novembro de 1965 1.00.00 _ PE _ Subanexo (DIilP) de 26-11. Certidão. A 1~ 'ice.1'19 6.925-65 - I\Iarla Angélica A. 4.17.00-MVOP (Pro] .. 119 3.000-65-CD N9 6.971-65 ...:.. Luiz Gonzaga Tel-

B. Tonanni (Requisi~ada) -; Req. de _ orcemento-ss). A 1; sec. xeíra Borba. - Req. de 26-11. Re-25'-11. :Férias A DI'. N9.6.949-65 _ Maria' de Lourdes dl1 cesso. A DI'.·N9 6.926-65 - Senado ?ederal ~'of. Souza _ Req. de 26-11. Recesso. A . N9 6,982-65 - Maryem Mansur _nv 3.021, de 26-11, comunicando apro- DI'. . . , Req. de 26-11. Recesso. A DI'.vução, com emendas, do pro], núme- ~9 6.950-65 _ Senado Federal - N9 6.973-65 - 1.P.C. -_ orícío 18"/,ro 3.206-B-65-CD, que dispõe cõbre Of. nQ 3.030, de 26-11, comunicando de 27-11. Desconto. A DG.regime jurídico peculiar aos runcío- que o SF negou aprovação ao Pro}. N9 6.974-65 - I.P.C. - Oficio L86,nâríos polícíaís civis na União e do n9 202-B-63-CD. quo estabelece nor- de 27"11. Veiculo. A DU ..Distrito Federal. A lt Seco . mas para .uso de livro dIdático nas N9 6.975-65 - S. Comissões :Inq.lé-

1'19 6,927 :- Sonilton li'ernandes escolas de ensino médio do Pais e dá rito - Oficio s/n de 26-11. Deslgn:.­Campos' _\ Req. de 26-11. Faltas A outras providências. A H Scé. ção de funcionários para acomp"il~,1al'D. P. N9 6.951-65 .:.. seno F'ederal - C'f a. CPI ..... Realidade brasileira sôbre a

N9 6.928-65 - Senado Federal - n9 '3.038, de 26-11, comunicando que pecuária. A D. Comissões.or. n9 3.022, de 26-11. comuntcando ° SI' negou aprovação ao Proj. nú­aprovação, com emenda. do )I'oj. IlII- mero L498-B-60-CD, que Institui omero 3.197-B-65-CD, que autoriza o voto dos brasllelros no estrangeiro.M. F. a efetuar doação de Obriga- A H Seco .ções Reajustó.vels do Tesouro Naeio- N9 6.952-65 _ Georges do Rego Ca­nal a entidades que menciona e dá valcantí Silva. _ Req. de 24-11. Fé-outras providências. A·lt Seco rias. A DI'.

N9 6.929-65 - Semi do Federal - 1'1" ' 6.953-65 _ GTB _ Of. 3.174.or. n9 3:023, de 26-11. comunicando de 25-11. solicitando andamento -deaprovação, com emendas; .do Anexo v.árlos processos. A ,4~ Seco4.00.00 - PE - Subanexo 4.13.00-MME (Proj. n9 3.000-65-CD - Orça- N9 6.954-65 - GTB - oro 3.156.mento-ss) . A H Seco s-data, ,Reintegração de Posse. A 4.

N9 6.930-65 -.:. Senado Federal - 'Secoor. 3.024', de, 26-11, comunicanclo N~ 6.955-65 - Tribunal de Contasaprovação. com emendas., do ProJ da união - or. 15.045, de 24-11.3 ..o00-65-CD (Orçamento). Subanexo Allosentadorla. A DG. ,4.01.0l-PR e Orgãos Dependentes - N9 6.956-65 - Alc.ímaco Dutra. Cor­Subanexo 4.04.00 - Coordenação dos rêa - RPO. de 25-11. Tempo de Ser-'Organismos Regionais, encaminhando vlco .. A DP. ' - -o respectivo autógrafo. A 1~ Sec: 1'19 6.957,65 ...;. Eunice Blumenthal

N9 6.931-65 - Quarta Secretaria - de Morais - Req. de 26-11. Llcençl1Or. 87, de 26-11. Coml1nica<;ão sõbre para -Tratamento de saúde. A DAM.Maria de Jesus Souza. A DP. ' - N9 6.958-65 - Senado Federal ­

Of. '3.050, de 26-11. comunicandoN9 6.932~65 - M. Agric. - Av. aprovação, c/envio à sanção nreslden­

219-AP-BR, de 18 de novembro. Res- cial do Proj. n~ 3.207-B-65-cn ,(crê­posta ao RI n9 4.403-65 do Dep. lIe- ditos suolementares. ao p .•rudlclárlo;gel Morhy: A l~ Seco t ' I d "fi9 490 fôN9 6.933-65 _ M. Agric. _ Av. no' o.a c Cra 2.390 Q.. . re rço220-AP-BR, de 18-11. Resposta ao RI '1. dotaçõe~ or~4mentárias. A I' SeconO 4.501-65, do Dep. Alceu de Car- 1'l'0 6.959-65 -.....; Orlando FerreIra -valho. Al~ Seco Req. de 26·11. Férias e Recesso. A

N9 6.934-65 ~ Napoleão Pires Sa- DP.bóia - Req. de'26-11. Assentamento \N9 6.960-65 -' Pres: Rep. -Mens.-- A DU. - n9 1.000. de 25-11: resUtuindo -auM-

No 6.935-65 -MIe - Av. AP-OM- grafos do Proj. 3.810-E-CD (re~ime181. Informações a respeito do Proj. de fllnr:ões f!ratificada< na Seoretaria2.62~-65, do Dep. Muniz Falcão. A de Estado das Relaeões Exteriores)n Sre. ' sancionado (Lei 4 8M. de 25 de na-

Nº fi 936:65 _ Maria. Conceição AI- vembro de 1965). A Mesa.ves - Heq. de 22-11 - Licença para. 1'19 6.961-65 - Blanor Antunes detmtnlnento de sllúde. A DAM. SiQueira - Req. de 26-U. Recesso.

N9 6.937-65 _ MIC -- Av. mime- A DP, .ro.AP-GM-177. de 22-Ü. Resposta do N9 6.962-65 - Senado Federal ­Instituto Brasileiro do Sul ao RI nU- Or. 3.051, de 26-11. comunicando

, mero 3.398-65, do Dep. José Marl.a apl'ovacãci, c/emendas, do Proj. .. ..~_RliJeiro. A 19 Seco 3,065-65-CD (Orç. do D. F. J96111.

No 6.938-65 - MIe"':' AV. AP.GM- encaminhando os respectivos autó­178, de 22·11. Resposta do IAA ao RI grafos. A I" Seç.n9 4.008,-65, do Dep. Celso Passos. A No 6.963-65 - Senado Fedeml ­1~ See.' Of.- 3.053-65, de 26-11. comunicando

N9 6.939-65 - MIe - Av. AP-GM- upJ'ovacão. com emendas, qO Proj.179, ~e 22-11. Resposta do Instituto a.000-65-CD (Oreamento - -Sllbane­llJ'l\sileit'o do Sal ao'RI n9 2.553-64, xo'4.06.00 - M. 'Allr. '. A 1;_Sec.do Dep .. Rui Amaral. A 1; Sec: 1'19 6.964-65 - Senado Federal.-

N9 6.940-65 - DFSP - Or. mlme- Or. '3.052. de 26.11, comunicando.ro 633-65 - Cart.. do Delel:ado' de npl'ovacão: clemendas, do Proj. . ...Serviços - SociaiS, de 12-11-65. sollcl- 3.QOO-65-CD (Orçamento Sllbanexotando apresentação de Oswaldo Bal- 4.15.00-M. Saúde). A 1" Secobino dos Santos. À DP. N9 6.9(\5~65 - Senado Federal' -

N? 6.941-65 - DFSP - Of. nÍlme- Of. ~.054, de 26-11. comunicando'ro 662·65 - 'Cart., do Delegado'-de Rpl·ovnção. e/emel1das, do ProJ,. .. ..

Dezembro, de, 1965=-

St1 falada, escrita. e teleeísada, e dáoutras providências. A 1~ Seco -

N9 7.085-65 - Senado Fedaral _Of. n9 3.199-65, de 1-12, eomunícandoaprovação. com emendas, elo Projeton 9 2. 690-:B-65-CD, que retifica, semônus para a União, a Lei n9 4.530-64,que estima a Receita e lixa a Despesa.da Unlfill para o oxcrcíclo financeirode lSG5 - Orçamento. A 1~ Seco

N9 7.0sa-e:; - Luiz dos ReIs ­Req. de 2-12., Recesso. A DP.

N9 7.lJll7-65 - !PC - Df. :m6. de2-12, comnnlc:mdo aprovllçf.o.da Jns­críção para Sí'guraco daquele I.nst. cl'l.func. Leonlce da Costa Oabral, soli­citando o desconto em fólha da res­pectiva eentrlbuíção, A DO.

N9 7.08B-05 - !PC - 01. :J07, c1~

2~12. Desconto. A Da.N9 7.089-65 - IPC - 01. 203. de

2-12: Desconto. A Da.N9 7.90-65 - Raphael GIgllotti

Req. de 2-12. Rcces~o. A nr-, 'Em 3-12-65

N9 7.091-05 - Heitor Duprat deBritto Pereira - Req. de 3-12. As-sentamentos. A DI'. •

NQ 7.092·65 - 'rhereza. de 'JesusXavier Gomes - Req. 'de 1-12. LI­cença. por motivo de doença' empessoa. da tamüta, A DAM.

N9 '1.093-65 - Julleta Fdtosa ­Req. de 2-12. Fé~ias. A DI'.

Ng 7.094-65 - Se...ão de Comissõesde Inquérito - oe, s/n, lle 1-12. De-signação. A DP. '

N9 7.095-65 - MIe - Av. AP-GM­180 (MIC-I01.002-65), de 22-11. Res­posta ao lU n9 4.506-65, do DeputadoJoão Veiga. A l' sec;

N9 '1.096·65 - MIe Av.AP-GM-182 (M!C-101.075-65l, de 30de novembro. Resposta ao lU - nú­mero 4.663-65, do Dap. Ady1io Vlallna.A 1. Seco (ln(orma que foi remetidoli. SUNAB) ,

N9 7.097-65 - Marla- Celeste A.Gusmão Lobo - Req. de 3-12. Liceu­çQ, por motivo de doença em pessoada fllm!lla - A DAM.

N9 7.098-65 - MIe - Av. AP-GM­185 (MIC-l00;297-65l, de 30-11•. In­formacões a respeito do Proj. nume­ro 2.602-65, de autoria do Dep, I\'anLuz.

Nq '7, 099-65 - Pres. Rep. -: Men­sagem nQ 1.031, de 2-12 - :RestituIndoautógrafo do Proj. n9 2.088-64, quose transformou na. LeI nQ 4.868-A-65(estende !lo jurisdição das J untas deCone.macão e Julgamento de Cnnll'osto Nova. FrlburgoJ. A 14 Seco

N9 7.100-65 - Senado Federal .Of. nQ 3.2&4-65, de 2-12, COlU\t~­eanda aprovação, com envio. a san~aQpresidencial do ProJ. 3.305-B-65·CD,flue abre aó MJN1 crédito especIal deCr$ 800,000.000 destJnado li o~ras decomplemental(ão de reparllçoes doDFSp em Brasilla. A 1~ Seco

N9 7.101-65 - Senado Fede~al 7'"Of. n9 3.235-65, de 2-12, comu!llcal1(.oaprovação, eom envio o. sançao p~e­

sldenelal. do proJ. 3.279-:B-65-C!l,que ISE"l1ln de impôsto de importaçaoequipamento para tratamento deágua, destinado à eía. de Sanea­ntcnto do PRo A 1. Seco

N9 7.102-65 - Senado Federal _Of. 3.233-65, de 2-12, comunicandoaprovação, com el1vio a sanção p\'e­sldenclal do ProJ. 2.537-B-65-CD,que estabelece os casos em que a' au­torização a funcionário púbJJco p<lrllse ausentar do pais deve ser concedi­da pelo órgão ou repartição ")ú~l!(:a aque esteja subordinado. À I' SecoN~ 7.103-65 - Senado Federal _

Of. n9 3.237-65, de 2-12. l'omunicandoaprovação, com envio a sanção Pl'''·sid~ncial, do Pl'oj. 3.269-B~65-CD.que dIspensa. cobrança de lmpósto desêlo em' contrato de' promessa elecompra c vencln. fil'mado entre a As­soclaeão :Brasileira. p(Rearmal11.entoMoral e propl'ietárJos do Sítio SãoLuíz, -localizado em PetrópoiIs-RJ. .~1~ See: . ,,'

N9 7:104·~5 -'" Preso R.ep. - Ofícion9 592-SAP "- "(;al1. 'CiviL 'Re~sht'

D/AR10 DO CONORESSO NACIONAl: 'fSeç!o f)se:::

N9 7.034-65 -- Senado Federal - N9 7.054-65 - Antônio Saraiva Ro-Oficio numero 3,.110-65, de 30-11, co' drígues - Req , a/data, solicitando re­munlcando aprovação, com envíó à consideração de penalidade. - A na.sanção presidencial, do Projeto númc- N9 7.055-65 - Maria. Magdalena1'0 3.223-B-65-0D, que abre .10 ],Unis- Herberg - Req, de 2-12. - Oratifl­térío da Agricultura, crédito especial cação AdicionaI. - 'A DP. -de 01'3 ~4.344.128.10. parti Q fim que N9 7.056-65 - I.P.C. - Ofíclo 202,específica. - A l' seeeao. de '2-12. - Freqüência. - A DP, ,

liv '/.035-65 - Senado Federal - N9 7.057-65 - Dalva. Silvo. - R~q.

OHeio número 3.131-65, de 30-11, co- d~ 30-11. - Posse. - A DG.mumcanno aprovação, com "1n'lo à N9 7.0~E-6à - Mano Iusim - Req.n:n,Jo prasldencínl, do Projeto nume- de 1-12, e/4 anexes, Averbação. - Aro 3.071-D-65-CD, que W:ll novos va- DG. 'Ióies para os símcoics dos cnrgos e das N9 7.CJ5D·Q5 - Alvaro Apóstolofilllç{,aa gratlficadas·do Qp-secrl1t::ma Evangelista - .P.eq. de·2-12. - Aver-'I'RT-~~ Região. - A 1~ Sccçil? baçâo, - A DI'.N~ 7.036-65 _ Senauo Federal _ NQ 7.060-05 - Ad21mar soares da

orieie número 3.132-65, de,30-U, cu- Rocha. F'illlo - Req. de 2-12, - Re·inuurcanuo aprovaçãc, com envio â cesso. - A DP. 'san;;- ') presmencíal, do, pl'ojelo nuiae- NV 7.061-Oil - Mauro Martins dero ~. O~d'C-65-CD, que proíbe rmpl'ê._ Almeida - Req. de 1-12. -:. Férias.

-ADP.go Ol1. palavra COURO em produtos NQ 7.062-G5 _ Senado Federal _·lndustria1i~al1os e dá outras Pt'0VI- Oficio CN-193, üe 2-12, encaminhando.dt.ncías, - A H Secção:

Ng 7.037-65 _ senado Federal _ 'para apreeíaçàn Inicial da CD, ll. Men-.Oficio número 3.133-05, de 30-11, co- :a~cm 915. de 12 de novembro -de 1965.mun'cando aprovação, com enV10 à na qual é comunicada a abertura elosanção presidencial, do Projeto nume- crémto extraordinário de Or~ .•.•..1'0 4.770-B-G2-CD, que abre !to MRE 300.000.000, li. superintendência do

. ít I I d 5 O Plano de Valoriza.ção Econômica. tiacred o espec a e 01'$ .810, 00, pata Região Fronteira Sudoeste do PaIs. _atender despesas complementares com A Mesa.o comparecimento do Clero brasücíro NQ 7.063-65 _ Antônio Cardoso deao "Concilio Ecumênico Vaticano n-._ A 1. Secção. Oliveira - neq. de 1-12. - Recesso.

-ADP.Nq 7.0~8-65 - Senado Federftl - N9 7.064-65 - MEO. - Av. 2.377·

Oficio número 3.134-65, de 30-U, co- 65, de 1-12. - Resposta. !lO RI nüme­munícnndo aprovação, com envio à ro 4.656-65, do' Deputado Lopu desanção presidencial, do Projeto mime- Castra. - A 14 Secção.1'0 J.9S0-B-64-CD, que concede .senção N9 7.065-65 - MEO - Av. 2.378de direllos pàra Importação de equí- de 1965, de 1-12. Resposta ao RI nú­pamento de segurança e hlgíene do mero 4.234-65, do Dep , Herbert Levy.trabalho sem símílar nacíonal, - A A 14 Seco1~ Secção. N9, 7.066-65 - Nair Magalhães -

N9 7.039-65 - Seuado Federal - Req. de 2-12, LÍi,ença. por motivo deoncío número 3.135,-65, de 30-11, co- doença. em pessoa da famllla. A DAMmunícando nprovaçao com envío á N9 7.067-65 - Cicero Emidío dasanção presidencial, do Projeto núme- Costa - Req. de 1-12. Férias. A DP.1'0 3.229-B-56-0D, que autoríza doa- N9 7..068-65 - Seção Transporte ­çao ao Hospital Evangéllco da. Bahia Of. n'l 487.65, de 1~12. Frequêncla.de um lote de terreno e dá outras A DI'. 'providências. _ A F' secção. N9 7.069-G5 - Lêda. Sergio Vicentl-

N9 7 040 65 VI t R d C nl - Rcq. de 2-12. },'érlas. A DI'.• - - cor UIlO a .IS- N9 7.0'10-65 _. Roberto Deomecinst DP~eq, de 30-~1. - Averbação. - Bernarcles _ Req. de 2-12. Licença,

NV 7.041-65 _ Geraldo da Silva _ para tratamento de saúde. A DAM.Req. de 30-11. _ R.eccsso. _ A DP. N9 7.071C65 - Maria. Luiza. Pereira

N9 7.0,12-65 _ Lconilson Xavier de Varella - Req. de 1-12. Averbação.Olívcim - Req. de 30-11. - Férias. A {ir7072-65 _ Heber Teixeira M.- À DP. de BllrOl'S _ Req. de 2-12. Lleen<;!l

No 7.043-65 - Paulo Afonso M. de por motivo de doença em peSSOil daOllvelra - Req. de 30-n•. ·:- "'érills. farollla. A DAM.- A D1:'. NQ 7.073-65 _ Oelcy Clemente Ba-

N9.7.044-6S - Rllymundo Ferreira tlsta (externo) _ Req. de 2-12. ,1'os­d) Britto - Req. de 1-12. - GraU- se. A·DO.ficnç'üo Adicional. - A Dr. N9 7.074-65 _ Marli Lima. Gomes

N9 7.045-65 - M. Saude - Av.J6. _ Req. de 2-12. Averbação. A DI'.de 30-n. '- Resposta ao RI núme~o No 7.075-05 _ Daniel Contalfer -4.471-05, do Deputado Joiio Veiga. - ',ReQ. de 29-11. Diárias - A Da.A 1~ Secção. N9 7.076-65 - MTpS - AV.....

NQ 7.046-65 - 'M. Saúde - Av. GM-OB-2.712. de 22-11. Resposta_do:BR-07, de 30-11. - :Resposta. 'lO RI .ar. n9 3.910-65, do Dep. Magalht\esnúmero 4.340-165, lia D3jlutado Italo Melo. A 1* Seco 'Fil\.llpnldi. - A 1~ Secção. ~ N9 7.077-65 - MTPS - AI'Iso

N9 7.047-65 - Zeladoria. Ed. Prin- GM-aB-2.713. de 22-11. Resposta aocipal (CO) - Oficio número Ia-G5. RI n9 3.753-65, do Dep. Tarso Dutra.de 1-12, Material. - A D. Patr, A 1~ See.

N9 7 0711-65 - Alba Cavalcanti -N9 7.048-65 - M. Fazenda - AY. Re'l. de 1-12. Licença-prêmio. ~ DP.

OB-524, .ie_ 30-11. - Resposta do NQ 7.079-65 _ Justt<,;a do DtstrltoBanco do :Brasil S.A. ao RJ numero Federal _ or. n9 3.017-65, de 22-11.3.128.65, do Deputado EdIson Onro,j(l, Juizo. À DE'. t lt- A l' Secção. N9 7 080-6.~ - Justiça do Ois r o

Ng 7.049-65 - FrBnciseo Vicente da FederaÍ _ Of. n9 3.428-65. de 25·11-:ttoChB pinto - Req. de 1-12. - Re- Juizo. A DI'. O' t '10cesso. - A OI:'. ' N9 7.081-65 - Justiça do lS l'J

Fedeml - Df. 119 3.460-65, de 29-11­N? 7.050-65 - Ida Del Bôsco "f~ne- Juizo. A DI'.

2es - :Req. de 1-12. - Licença para N9 '7.082-65 _ Ltllz P"ulo d~ Olt'-tratamento de saÚde. - A DAM. u ~

N9 7.051-65 _ José pel'eira _ Req. veira - Rí'q. de 2-12. Férias. À. DE'.de 1-12. _ Recesso. _ A DP. N9 7.083-65 - Alfeu Ozellm - R~q.

N'1 7.052-65 _ Vanda Pinto Burila de 2-12; Licença. para. tratmnento elesaúde; A DAM.

- Req. <le 1-12. - Licença. para f.·,,_ N9 '7.084-65 _ Senado Federal _tamenlo de saúde. - A DAM, O~, n9 3.231-115, comunicando apeo-

Em 2-12-65 vac:ão. com emenda. do ,Pl'oj. número~79.C-íJ3-CD, que torna obrigalóJ';a a

N9 '7.053-65 - Ral'mundo Ferreira qualidade de jornalista pt'ofisslonalde Brito':" Req'. de 1-12. -'- Rec,*,so, "arlll a. 'ocupaçit<l de cargos do Servi­-: A l:lfP. ' . ' ';0 Ptíbllco l'Í'laclonado com a Im,ll'en:-

10776 Sexta-feira 10,"'-'.-.-======~=~ ..======="""""'~=';"""";~~"""""""""'=';';""",."".."""",,,...,,,=,,,,,"""';;;';;;;;;';;~~';;;;;;;"• NQ '1.012-65 - Teresa Socorro No·guelra Macedo (requisitada) - RecI.eJe SO-ll. SolicIta concessão de férias.- A DP.N~ 7.013-05 - I.P.C. - Oficio

numero 195-65 - Desconto. - A 00.N~ 7.014-65 - Jonas do Nascimen­

to Silva - Req. de 29-11. - GraM­ljcn~ão nclleloDal. - A DP.

li" 7.016-65 - Sgualclo Ll1innelll ­n~q. de 30-11. - LIcença para tra­tnmcnto de saúde. - A DAM.

1;'1 '1.016-65 - "'1.E.C. - AV. ~.~43,(lB JO-Jl. - rteSp()Lta C.3 RI·número1J.:JDlJ-65, do Deputado Carlos \Ve,··nécl:. - A 1~ Secção.

"I~ 7.CJI7-05 - José MarIa Cyrnc At­,"C5 - neti. de 28-11. - Fél'1as. -;. I::rr>. •

N9 7.010-65 - a.T.B. - 'Oliclopumero 3.~D8-B-05, ele 211-11. - 1l1'Ó­velo - À 4~ Sccçíio.

1'19 7.010-65 - M.I.O. - Oficio;NDA-175-65. de 20-11, - ComllnwafrC1jllllleln ele 1uneíonúrlo , - A .Da.

N9 7.020-65 - paulo Albzrto Por­tlnJlo da Sllva - Req. de 29-11. ­/>poscntadorla. - A DP.

:N9 7.021-05 - Sebastião dos P'~j3 ­Req. de SO-ll. o;- Gratificação A:ll­cloual, - .1 DP.

N9 7.022-65 - seçá.> Comissões In­quertto - Oficio s/n, de 29-11. - De­5lf!,"nação. - A DO.

:K9 7.023-65 - Benedito a. C. Vas­concelos - Req. de 30-11. - Re~~s'

60. - A DP •.N9 7.021-65 - M.I.C. - Oflc,o

AP-GM-412, de 25-11. - Resposta. doIBC ao RI número 4.7,59-65, do Depu­tado Vieira de Mello. - A 1~ see~llo.

N9 7.025-65 - 1\1. Fazenda - Av.GH-52., de 29-11. - Resposta ao EInúmero 4.639-65, do DeputAdo j,l-laroCatão. - A l' Secção.

N9 7.026-65 - Theodoro Pedro rol­do (requisitado) - noq. de 30-11. -FérIas. - A DI'. -.

'Em 1-12-G5

N9 7.027-65 - Azet Isallc - g~C\.de 1-12. - Gt'atlficnção AdicionaI. -ADP. '

N9 7.028-65 - MRE - Av. SHO­Q-DCN-65.60.134(88) (42), de .;::5-11._ Resposta ao RI número 3.~U4-6à,

do Deputado Em'lco de Oliveira. ­A 1~ secção.

N9 7.029-65 - Senado Federal ­OIlcl0 número 3.105·65, de 30-11, co­mUllícnlldo aprovaçito, com ellVIO nsanção presidmcml, do Projeto ~únje·1'0 3.270-B-CD lcn'dilo suplementar,lIO M.F., de OI'S 600.000.000), - i'>1\' Secção. ,

NV 7.030-65 - Senado Federal ­Oficio número 3.106-65, ele 80-11, co­municando aprovação, com elll'io 11~:\llção presidencial, do projeto núme­ro 3.667-B-G5-CD (crédito' sup!em!'!".­lar de Or$ 10.000.000, no M.F.). ­A 1~ Secção.

N9 7.031-65 - Senado Federlll ­oflcJo número 3.107-65, de 30-11, co­IllUllicando aprovação, com envIU fitllmção presldellcial. do projeto nume­ro 3.263-B-65-CD, que abre dO M.)!'.n crédito especial de Cr$ 60.OOil. JOOlReunlil.o do GATT, 1'eatzada emGenebra). - A l' Secção.

N9 7.032-65 - Senado, Federll.1 ­Qncio número 3.108-05, de aO-11, co·lnunicando aprovação, com envl,? IIsUllção presidencial, do Projeto ::l\t~e­1'0 216-0-63-0D, que declara. JoaqutnlJosé da Silva Xavier, o 'i'iradl:ntes,I'a tr01l0 da 1'1açiio :Brasileira. .... J\1~ secção.

NQ 7.033-65 - Senado Federal -,-­Ofício número 3.109,65. de 30-1~, co~rounicando lIpro'Vaçà.o. com enVl!l lJ,

sanção presídenolal, do PrOjeto núm~-• 1'0 1. 21l-A-63-CD, que altera r"tl(\~~o

tio § único do artigo 32, d() Decretonúmero 22.239~32; -que reforma dispo­~jc;ões do DecretQ LegíslativC!.número1.637-1,907, na parte. referente asCooperatlvas. - A 1~ secção.

Sexta·feira 10 D1ARI0 DO CONCRESSO NACIONAL '(Se91o I)' Dezembro de 1965 10777

10778 Sexta-feira 10 Dezembro de 1965"!!

tNSTITUTO DE PREVID~NCIADOS CONGRESSISTAS

ATA DA QUADRAGESIMA TERem­RA REUNIAo, REALlZADA EM 11DE NOV....:MBRO DE 1965.

Aos onze c1Jas do mês de novem­bro de mil novecentos e sessenta ecinco, às onze horas, na saia de reu~ ~nião presentes os senhores Anlz Ba~dra,'Ultlmo de Carvalho, Aurélio Vl!1.­na e João Hercullno, sob li pre"ltl~n­ela. do Monsenhor Arruda C~!l"Wn,reuniu-se o Conselho Delibera!! 1'0 cles­te Instituto. a. fim dc de tratar de a9~sunt.os diversos. - Lida e lIpI'evada.a ata. da reunião ante.rlor o Senhormtlmo de Carvalho relata. o pedidOde abertura de conta feito pelo Bllll~co Hlpotecàrlo e Agrlcola -<lo Estado

N.? '7.239-05 - Senado Fcderal dação Educacional do DF.). AI.'or, 3.328, de 7.12, encamínhando au- Secotógrafô do 1"roj. 944-B-6S-CD, sancío- N.9 '7.2503-05 - Senado Federalnado pelo Sr. PR (crédito especial, or, 3.345, de 7.12. encaminhando au­pelo MRE, de Cr$ 26.000.000 - visita. tóllrafo do Proj. 3.193-B-55-CD, san­110 Brasil do Pns. da Rep. Popular clonado pelo PR (acresce de um PrL­Federativa da Iugoslávia). Â 10 seco rágrafo único o art. 10 da. Lei núme-

1'1.97.240-65 _ Senado Federal _ 1'0 4.102-62), A 14 SecoOf. 3.329, de 7.12. encamlnhando au- N.9 7.254-65,- Senado Federal .....tógrafo do :Proj. 2.501-B-00-CD, san- Of. 3.346. de 7.12. encaminhando au­cionado pelo PR tcrédíto especial, tógrnio do Proj. 3.201-B-65-CO, snn­Pelo MRE. de Cr$ 15.000.000 - vlslla cíonado pelo Sr. PRo rcrédíto GUplt··ao BI'asU de Governadores Estaduais mental', ao TCU. de Cr$ 2.166.530.00l>norte-americanosj , A 1.~ Seco - rerôrço a dotações», A 1~ Seco

N? 7.241-65 - Senado Federal·,'- N.9 7.2b5-65 - Senado Federal -Of. 3.330, de '1.12, eneamtnhandn au- O!. 3.:H7. de 7.12, encamínhando au­tógrtl.fo do ProJ. 2.671-B-65-CD. san- tógrafo do Pro}, 3.203-B-65-CD, san­cionado pelo PR, que dispõe sõbre o eíonado pelo PR (créditos especíaís, aalcance da. preferência. dos créditos de diversos órgãos e Ministérios, de Cr$empregados por salárlos e índeníza- 15.665.913.118 e suplementares de Cr$ções trnbulhtstas) . A l' Seco 27.312.000 - regularização de despe-

N.9 7.242-65 - Senado Federal - sas consígnadas em orçamentos ante­Of. 3.g31, de 7.12, encaminhando au- dores). A 1.~ Secotógrafo do Projeto (pLC 228-65), san- 1'1.9 7.256-65 _ Senado Federal _cíonado pelo PR (crljl. no M. Aer. oQuadro de Oficlals Aviadores da. Re- or, 3.348, de 7.12, encaminhando au­serva de 2' Classe) Â 1 ~ Sec tOgraIo do Prol. ..• que alli'rl' o Q.

. •.•. P. da Secretaria. do T. S. T. Â V1'1.9 7.243-65 - Senado Federal· - Seco

Of·. 3.332. de 7,12. encaminhando au- N.9' 7.257-65 - Senado Federal ­tógraro 110 ProJ. (PLC 226-(5), sancío- or, 3.349. de 7.12, encaminhando nu­nado pelo PR (modifica, sem aumento tógrafo do Prol. (PL, 12-65·CN), san­de despesas. distribuição de dotações cíonado pelo PR (crédito especial, pela.consignadas .na Lei n.9 4.539-64 - Com. Nac. de Energia. Nucleal'). departe referente ao subanexo do Cr$ 3.170.703.600 - desaproprlaçuoCONTELJ. A 1.' /!lec. . do acervo dos bens periencenles :\ 01'-

N.9 7.244-65 _ 'Senado Federal químa - ln~. Qulmlcas Reunldns S.or. 3.333, de 7.12. encaminhando au- A.). - AI. Seco "tõgrafc do ProJ. 3. 164-B-05-CO. san- N.9 7.258-65 - Scnado Federal ­clonado pelo PR (crédito especial, pe- or. 3.3&0. de 7.12, encaminhando au­lo M. Aer., de Cr$ 508.500.000 tógrafo das partes mantidas pelo CN,restauração e adaplação de vários ae- apos veto presidencial, do projeto queroportosr . A 1.V sec. se transformou na. Lei 4.784, de 28.9,

'que define li competência dos EsladosN.9 7.245-65 - Senado Federal - para a cobrança. do ímpôsto sõbre

Of. 3.334. de 7.12, encaminhando au- vendas o consignações À 1.• Seo.IOgraro do Proj. 3.161-B-6&-CD. san- •cionado pelo PR (concede pensão 1'1.9 7.259-65 - SenlUlo Fel1eral -mensal especial vltallcla. a D. Ade1l- Of. 3.351, de 7.12, enclUlllnhanclo au­na. Fernandes). A 1.' Seco tógrafo do Prol. 3.202-B-65-CD, san-

cionado pelo Sr. PRo <crédito suple-N.9 7~246-65 -;- ~enado Federal mentar, ao M.F., de Cr$ 2.280.338.\)18

oro 3:335, de 7:12, encaminhandO au- _ pagamento do pessoal do Estado dotógralo do ProJ. 890-B-63-CD. san- A) Â P Sclonado pelo PR (crédito especial, pe- cre. - .' ecolo MJNI, de Cr$ 315.000.000 - Fun- N.9 7.200-65 - Senado l"ederal -odaellO 13rasll Centl'al). A 1.~ Seco Of. 3.352. de 7.12, encaminhando au-

> tógrafo do ProJ. (Pl. l4-65-0N I, f[~!l-N.9 7',247-65 - Senado Federal - clonado pelo PR (crédito especIal,

or. 3.3~6i de 7.12, encaminl1anllo au- I MVOP de Cr$ 20.500.000.000\. AtOgrafo do Pi·OJ. 1.919-B-64-CO, san- f~ Os '"clonado pelo PRo (credlto especIal de ·N/':f.261-G5 _ Senado Federal _Cr$ 200.000.000. 'pelo M.M. - cons- Of. 3.353, de 7.12, encaminhando au­truçlio, organlzaçao do Centro de lns- tógrafo das partes mantidas pelo CM,trução de f'1:arltlmos "Almirante Ora-, após veto presidencial do Proj. queça. Aranha '). A 1.' Seco se transformou na Lei 4.070, de 1:1

N.9 7.248-65 - Senado Federal - de junho de 1965. A 1.~ SecoOf. 3.337, de 7.12, encaminhando au- N9 7 "62-65' _ Senado Federal ­t.~grafo da PI'OJ. S.103-B-05-CD, san- Of. '3.354. de 7.12, encaminhando au­clonado pelo Sr. PR (erédltQ. espeolal, tógrafo da parte manMda pelo CN,pela Seco Fln. da. PDF, de Cr$ .". após veto presldenu.~, do ProJ. que619.790.191). A V Seco se transformou na Lei n.9 4.'109. de 7.

1'1 ~ 7 249-65 _ Senado Federal - de setembro tle 1965 que dispõe sõbreDf. '3.338, de 7.12, encaminhando au- o exerclelo da profissão de Técnico detógj'llfO do proj. 3.l79-B-6S-CD, san- AdminIstração. A 1·.~ Secoclonado pelo PU (crédito especial pela. Brasllia DF, 8 de dezembro de 1965Sec, Fln: da PDF, de CI'~ 200.000.000 ~ Walter'Pinllelro Alves. ohefe Seçilo_ auxl1lo ~ obras do Esladio de Bra- protocolo: ~sllla). A 1.. Sec •.

N.9 7.250-05 - Senado Federal -Of. 3. ;J39, de 7.12, encaminhando au­tógrafo do ProJ. 3.lGO-B765-C, Sl1I1­clonado pelo PR (pron'oga, até 31 dedezembro de 1967, a sllSpel!SaO 'das ta-"as ae"oportuurlas aplicadas às aero­naves daa em-grêslls brasileiras nacxecuçúo de suas linhas doméséleas).A 1.~ Seco

N.9 7.251-65 - Senado Federal ­Of. 3.340, de '1.12. cmamlnl1ando au­tógl'llfo do Proj. 3.1S5-B-65-CD, mln­olonada pelo ar. PR (dispõe sôbre asnovas denomlDaçóes das Unlverslda­de~ Federais das cIdades do Rio deJaneiro e dê Niterói). A 1.~ Sec.

N.q 7.252-65 - Senado Federal ­Of. 3.344, de 'l: 12, encamlnhtl.ndo au­tógrafo _do Proj. (PLC 227-65), san­clonaclo pelo pR (crédito especial,pela. See. Ed. e Cultura da PDF, deCr!? 1. 750.0011.000 - auxlllo, à Fuu-

~ iN9 7 195-Dl, - TCU _. oro 15 634. 1'0 3.927-65, do D;J,• .lSdllson.Túvora.tle 3-12 encaminhando aultl. de b 1.4 SecoIfrransferêncla 'relativa a funcIonário. N.9 7,219-65 - MME - Av. GM-

.lA. Da. ' 287-65, de 6.l:! Resposta ao RI núme­ro 4.057-65. do Dep, José MaI'lll Ri-

EM '/-12-65 ~~lro. ?> 1.~ sec,

N~ 7196-65 - Cléa ~'ll'ahão de N.~ 7.220"65 - MJ'."'1 - Av. GM­Carv.a1l10 - Req. de 3·12. Llc~nça 288-65, de 6.12. Resposta ao nr nú­Jlal'a tratamento de saúde, A. DAM. mero 4.31&-65, cio Dep, Geremias

N? 7 197-65 _ HenrIque Eduardo Fontes . .A 1.~ SecoF. Hargreaves - Req. pe 6-12, Re- N.9 7.221-05 - MME - Av. GM-cesso. A DP. 289-65. de 7.12. Resposla ao RI nú-

:N9 71118.55 _ AgapJt() :PeIXoto _ mero 4.:339-05, do Dcp. Dias Mene­fleq. de 7-12. Gratlflcac/io Adicionai. zes. A 1.~ SecoA DP;. N.9 7.322-05 '.-. José Prudênclo da

1019 7.199-65 - Viulela Albino Nu- I7l1va - Req. de 7.12. Gratificaçãoguelra r.e Roy - Req. de 3-12. LI- Adicional. A DI'. 'tença para' tratamento de saúde. N.? 7.223-65 - Múrlo Alves' de;,. OAM. Ollvelra - Req, de 30.11. Licença

:NO 7 200-65 1. Jurarl Jesus de MI- para tratamento de saúde. A DAM.randa - Req. de 7-12. Ol'lltlrlclIção N.? 7.224-65 - Heloisa Maria deAdicIonal. A DI'. Sou2a Dantas - Req. de 3.12. Llcen-

1'19 7201-fi5 _ secão Transporte ,a para ausentar-se do pais. A DI'.Of, Ilo 494-65, de 6-12. Veiculo. N,9 7.225-65 - IPC - ar. número

:A Da. 218-65, de 7.12. Desconto, A Da.01'1(0 7.202-65 - Anlla Bocl1ner - N.? 7.2~a-65 _ Paulo Alberto Por-

iR, I· de 6-12. Cerlldllo. lo. DI'. 'tinho da Silva _ ROl!. de 7.12. Aver-, NO 7203-05 - Amaro I"el'j'clm pes- oaçâo, A DI'.~'~l~ - Rcq. de 7-12. Averbacão. N.? 7.227-65 _ JOllC)ulm José Alves

N o 7' 204 "5 AI d Ii d - Req, de 7.12. Licença especial.. -v - exan re Bms e A DI'.

Arnújo - Req, de 7-12. Lic. para N.? 7.228-65 - Scrviços Gerais _tratar Int, parto A DI'. or, 1.:!:!:!, de 2.12. Relação defunclo-

N9 7.201-65 _ Alexandre Brasil de nárlos. A DG. . .' .Araujo - Req. de 7.12. Llc. para N.9 7.229-65 - WalÍlel·t Gouvêa dotratar ínt. part. Â DI'. Carmo - Req. de 7.12. Salúrlo-Fa-

N o 7 "O· 65 MI 1sté . d .", mina. A Dl'. -.• a- - n 1'10 a ,'a- N.? 7.230-V5 _ M. Exclr. para Plan.. lJel~da - Av. GB-525, de 6-12. Res- Coord ,Economica _ Av. 608, de 6.13.

posta no RI n? _2 424-65. do Depu- Resposta no RI n,v 4.607-05, do Dep.tudo Wilson Faleao. A jll Seco Roberto Saturnlno. Â 1:1 S~c.

1'19 7 200-65 - Ministério da Fazen- N.? 7.231-65 _ Sevado F'euaral -'da - Av. GB-526 ôe 6-12. Resposta Of. :J.~~O, ete 7.12. cllellminhando au­uo RI n9 3 052·65. do Deputado ner- tógrufo do ProJ. to :J.f98-65-CD, san­mos Macedo. Â 1~ seco clonado pelo Sr. PR, que vincula no

N? 7 207.65 _ Mlni~lério da Fa- MVOP II Cia. de Navegação do SãolZenda. _ Av. GB-527, <le 6-12. Res- FrancIsco. Â 1.' SecopostrL no RI n9 4 .178-55, do Deputado N.9 7.232-65 - Senado Federal -Lll'eôrto Vílale. A 1~ Seco Or. 3.321, de 7.12, encaminhando au-

:N9 7 208-0~ _ Ministério da ""a- tógrafo do Proj. 2.14&-lHI4-CD, S111l-• s: clona1Jo pelo PH, que modifica o artl-

zenda - Av. aB-528. de 6-12. Res- go 115 l1a Lei n.9 1.711-52 (E. F. P.posta ao RI N? 4 348-65, do Depu- da UnláoJ. A 1.~ SecotlUlo Geraldo Guedes ... A H Seo. N.O 7 .~33-65 _ Senado Federal _, :N? 7 209-05 - Ministério da. F~ ,cn- or. 3, :J..2. de 7.12, cnc,l1nln11ando au­d., - Av. GE'-531, de 6-12. Resposta klgl'llfo do ProJ. 4. 7~:J-B-62-CD. san­no RI n9 4 537-65, do DeputrLdo An- clonado pelo PR (el'édllo espeolal, pe­'tônio Bl'esolin. A 1\ Seco lo M.G., de Cr$ 300.000.000 - despe-

N9 7210-55 _ Ministério (''1 Fa- sas de tn,,";' .<neia do Reg. de Cll.­"enda _ Av. GB-530, de 6-12. In' valal'la. (IV '.• ".lh3 - DI'a;:ôes da In­~ dependência pal'llo BraslliaJ..A 1.~fOl'maçlles a respeito o.!! projeto nú-mero 2 317-64. A l' Seco Seco

N.9 7. ~34-65 - Senado FederalN97 211-65 - Ministério da Fa2en- Of. 3,~~J, Ui'! 7.~1, encaminhando au­

da - Av. GB-529, de 0-12. fl r spo,91a t<~gl'l1Io ao l'j'ClJ.· 11.? 30·~5·SF, sancio­no RI n9 4 142-05, do Deputado Ma- nado pelo pR lautorlza os estab. ban­nuel Barbuda. A 1~ See. cárlos a substitulrem o IIvl'o "Dlilrlo"

1'1.9 7:212-65 _ M. l'ilzcndn. _ Av. p~lo "13alancetes Diários e Balanços).GB-532, de 6.12. Resposttl. ao RI 'nú- A 1.~ Secomero 4.391-65, do Dep. Hegel M:t.1Y. N.? 7.~3n-C5 ..... S2t1üdo Fcdern1 -A l.~ Seo. oro 3.324, de 7.12, ellcamlnhando au­

tografo do ProJ. 3.~(l;;-B-65-eD, san-N.? 7.213.65 - M. Fazenda - Av. d"'Il'llío pelo PRo '"J'edlto especial pelo

G13-534, de 0.12. Resposta ao RI nú- M. 1"., de Çr~ 35U.OOO.OOll _ obrasmero 4.507-65, do De). PaUlo Mao-a.- Em I'Cpal.tiçõe~ daijuele Ministério).rinl. Â 1.~ Seco " U Seco

N.9 7.214-05 - M. Fazcnda - Av. N.? 7.230-(; _ S'mpdo 'Federal -,GB-535, de 0.12. Resposta ao RI nÍl- OI 3 "", tl' 7 1" l'lJrIlminhando au­luuro 4.002 'U", do Dep. Nilo Coêlho. tóiI'ltI~\lÔ Pl'tli. -3.:JU4-:n-65-CD, snn­11. 1.~ Seco clonado pelo PR (crédllo~ especiais a

N.o 7.215-65 - M. E:ltr. para o Pla- diversos órgãos c Ministérlos, de Cr$nejamento e C. EcollôrrJ!ca - OI. 265.347.106). Â 1.' Seo.CH\1:-0-2.290, de 1.12. FreljlléTlclllr~O 1'1.9 'I.2'J7-05 - Senado Federal ­tunolonárlo José Mal'!u. 1"11111,,11'0 ""J- O!. 3.~~G, de 7.12, encaminhando au-brlnhO. A DP.. tógrafo 110 Proj. a.1U·l-U5-CD, saneio-

"'EC Of núnie nado 11010 PR (crédllo especIal, peloN.? 7.216-65 - .,,' -. - M."'. de Cr$' 5o!1.9M.D13 - 'Icnclmcn-to 2 118-BSB, de 6.12. Licença. para" A

trllt~mento de saúde ',:0 'Huldl Gomes tos e vantagens>. l.~ Secode Castro Alves (rl.l\1lsltada.). A N.9 7.238-05 - Senado Federal -PO. Of. 3.327, de 7.12, encaminhando au-

I S ran ":\- tógrato do 1"roj. 4 .'149-B-02-CD, san-NQ 7.217-65 - Dl'. cgu \ - clonado pejo f'R. c'j"'cHlo espcclal de

Of.· n.9 1.096-05, de 7.12. Parte. A Cr$ 10.000.000 ~ 1t1z11Clto da eM­IlG. A GM' ferênola Conjunta li .. FAq e da CE-

N.9 7. 210-~ - MMlil - v.. - GAL), (Pelo MREJ. A 1.' Sec.il86-65. de 6.12. Resp4'sft.to ao RI nume-

158Xta-Telra -.0=

'DIÁRIO DO CONGRESSO ~ACrONÁ[ JSeç!otr Dezembro de 1965(

10779"""'"

de Mhlas Gerais S, A, ° parecer é! José América Carvalho Pires - Ma- - José Flavio Mota da Costa - EJc- nhor Arrl~da Câmara, reuniU-~ ono sentido de que em data oportuna ria de Lourdes dos Santus - ,Jayme pedíto Eina - Amânçín Lima - Gi- conseino Deliberativo dêste Instituto,o rnsntuto contemple o referido Ban- Cavalcante de Oliveira ..:. Nacll Via-von Siqueira Mo.chado - ;José "'el':- a fim de tratar de assuntos diversos,co, o que é aprovado. A seguir'o se- na. Barbosa dos Reis -,Berenice Cc- rslrs Lima - Manoel Porflrio Be- Lida e aprovada a ata da reunião arr-'nhor João Herculino lê parecer sôóre cílía. Quintão de' Olivcira. - Eduardo zerra- Deoclito Barreto' Vinhas - tenor, o Senhor Presidente itpr.:&enw,o pedido de abertura. qe conta reto pe- de' Oliveira _ Maria Abreu de AzO. Sebastião Plorêncio Cavalcante - sugestão no sentído de que o paga.­10 Banco Nacional de Crédito ccope- redo _ Alcides' Martins Tolcdo - AI- ISílll? 'Freire de Arilújo Sobrinho - mente auxtllo-doença seja fixado em,ratívo, do qual havia pedido vista, cídes Renus -, Onofre de Mat!()s 'Si- Scrgio de Olíveíra Maree1ino - P~'an- até um mês do vencnnento-base ouquando foi relatado" pelo Senl;or Ul- queira ~,Leone 'l'cltes da Paixão - cisco' Lopes do Amaral - José Ita- do sutJsidiU tixo, díante dos' compro­ttmo de Carvalho pelo indeferimento, José Cavalcante ,Filho - José Mel- mar BI'llga ,_ Maria Josefina lIe Me- vanres do Internamento e das despe­O Senhor João Herculnno, '~p6s bre- "quíades Moreira _ Wlllfer Jcsus de nezes Lopes - Yolanda Alves' dé Araú- sas realizadas, conforme o previstove estudo sôbre o cooperanvísmo, de- Fllria _ José Fortes da Silva _ An- Io -'- Clovl.~ Melo - Lul:! Roberto na: Resoluçâó número 5-65, A seguírclara-se favorável ao pedido. 0 Se- tõnío de Oliveira Bes.~a - José Cruz Bastos Selejo .:.. Jorge Tell'eira - são aprovados os requerlmenlos denhor Presidente põe os pareceres em RlIJllmar Silva _ José Lopes Guhna- Olodoaldo Abreu da Silveira _ Milton inscrição dos Senhores Adilson De­

,discussão e o Senhor Ultimo de car- rães _ Hedeslo Anjos das Neves _ souza Barbosl1 - José l"ereirn - M1- mecíaaBernardcs - Vara SU,'a 'Me­valho solicita a pala'7a pa~a contradi- José Bento _ Pedro Afonso de A1'aú- gUel Arcanjo de Souza. - Vlcenle AI- oeíros - Jair Coelho 13aymll'- lIde­tar , O Senhor Aurelio ,VUlllll sugere Io -'Antonio Walter 'de,Souza Preita~ ves Per~ire. - José.Fel'1landes da Sil- fonso RebOuças Lacerda - RaÍll1un­que se suspenda a dtscussâo para _ vícente Fei'relra. de Aral1jo _ oví- va - Arnaldo Ferreira de'Mene7.pz - do Soares de Moraes - Antõnío 1"1'11­continuar e~l outra reuniao e, tarn- dío José cios Santos _, Mauro de MaurillE's da Silva - Abel Felipe Nerl ga Vieira - Antônio LuiZ conceiçãobém, pede vísta do processo, o que é Souza Araújo _ 'Ulysses de Oliveira ...: Marta Helena Lourenco _ Elias - Luiz da' Silva ouímarães - HIl-'concedido, Em-eontlnuaçao O Senhor _ Ismael Lopes ele SOUZlt _ Jos~ Vieira dos Santos _ Joaquim Pe1'ei1'a ton J'osó de Ollveíra - Maria. 'Car­Presidente apresenta sUJestão ~para Francisco de Oliveira _ Reyn9.ldo dos Anjos - Jair de Oarvalho Pires meu de SOuza Easilio .:... Amu:: ,"5tornaI' regular ll. nqulslçâo de pneus Gomes da Rocha _ A10isiQ Pereira - JOl'lle Vitório Amador _ Jolio Flan- Rocha de Cunto Lemos - :E:dria Rosapela cooperntlv~ da .câmara. atr!1ve.s dos Santos _ Nery Bento' Vieira _ cisco de Oliveira _ Pedro Aureliano Martins - Veda Fel'1lun<les Viannado,!. P, C, A dISCUSSa? da matérta e Geraldo Thomaz de 'Aquino _ Manoel de Paula - Ca1'}os Ferrei1'it Gulart ..:. Hélcio de oliveira Lessa - Al;nal­a~lada p!'ra:. uma proxima 1'eunlâ,!, Flores da Silva:'" Jurandir Leite da - Nivaldo Francisco cios Santos dos 'do da Silva Pinto -' Nelson- GouveiaFlDalmentes,'lJ, o ,aprovados, os requcp- Silva _ Pedro Henrique da Silva _ Santos - '.José Atníde da Silva -João do carmo sgualdo Chinclll -JD to d - d Sénl or ElJ M S b I h R I d VI I Newton 'Mauricio de 'Mello - Joséen 8 e inscncao os 1 es : Juracy Campos dos Passos -:- JOSllé arques o r 11 o - a mun o e - Esmeraldo da Sliva _ GIÓ1'!a Fernnn.nc, Mochel ,Mattos - ROIll()~!h cor: <le Araújo _ Hellio IÇ'!lacio deAze- ra Gondlm - Tersio cmnarf!o Nas-deJro 'da Sil~a 7 ltagyba, J~se de .011- vedo -: Rubens Pinto Dliartc _ Fe- cimento - Jairu Queiroz da Silva _ dlna Qulntela '- Snl\tin9 Mendes !losvolra - ,Jose R~bamar Ribeiro Resen- llpe domes _ Geraldo Lima Aguiar Oswaldo ,José do Espfrif() Santo _ Os- Santo$ - llJexandl'e SomJl dos .Reisde - Gilson Pmto Botelho -, lsaias _ Mateus Te6fíJo Tourinho',:" Zor- valdo Lancetlotta _ Alfredo B~zerra - José Pereira de Souza - JaImeF'clix, Teixeira;. .Barbosa - Felispe1'to mcllna Ribeiro Alves _ Alexandre Leite ~ Geraldo da Costa Vieira - Pereira. da Souza - João Airtonda Silva - qlcel'O Emldio da cD!'ta,- Marques de ,Albuquerque Mello _ Jo- Luiz Ca.rlos Silva Rios _ Emidio Vi- Dreyer - Tomaz Martins Vieira ­TIJereza, Ignes de Campo~ e SllveJr;a sé Nilo Filho _ Claudionol' de AraU- tol'Íno de 'Almeida' _ OE'I'aldo do Es- Rolnilloll da Cl-uZ Pessanha Gcme.~- Benvllson Caldas - Nllton Perel- io Barros _ Manuel Vle.ira. dos. san- pIrIta Snnw - Cecy de Souza Me- - Francisco Saies Vieira GOlltp.s'­ra d,e Cl\s~ro - Orl,ando Ferreim - tos _ Seve1'ino Jon:e Trindade Silva nandro - José de Assis Rezende _ Adalberío <ie Ollveira - Ricardo Nu-,JRll,ui Pllcl1á - ,Mano C,amile de ,Oli- _ io~é VI'ana d~ Silva _ Podro Mi- Geraldo Veloso TOl'1'es,- Antonio Luiz nes da Cruz - rnrocênciO I'crc;lll ri.,s

S b tl - F I OI I ' ~ , de na--alho _ Aurea de-""'arros' R·"o Santos - Lou1'iva Alves da Silva. -velra - e as ao 'errem\ ce IV~ - guel da Silva -'Paulo Xavier ,Blna _ "a"... ~.D t:.... dra - Adernar Wllson 'Frellas -.:- ,Eh~S Hi1'on' de Moura Saldanha _ João - ':Beatriz, Brandão' Bril';ido - José Geronymo AffOnso e Azevedo -'Martins de SOllZ!J' - Domingos' Per~::, Batista de Oliveira _ Valdlrene José Soares de Oliveira Filho - Gelda L.v- Leonard-o Gomes de Carneiro - Wal­m Filh? - Eelgard R!belro Borllcs - de Souza- Gilberto, Botelho' _ José ta Nasciment.o - Wllson'Menezes Pe- climar Araújo ·Olivelra. - OctavianoVulmaslo Nlln~s Aragao - Darcy I1'i- Pedro ele Arãújo _ Antonio 1,\liz de drosa - Et7.aLoureiro' Gallotti ....:. Lêa da Costa Nogueira 1"11ho - Newtonnou Cunha SlIvelra, - ,Artur Augus- Carvallw _ SeverlllO Estevão Rama- José da Silva - Alexandre Ddmas da ~ilva Marques - Mauro Mottat Ca II d Ar uj Gilson Cos Para~uassú _ Alcebiades Ferreira _ l3ul'larnaqul - Célia Maria Galv[\O ­o rV,a, 10 e a, 0- " ~ • lho _ Rol<ll\o Pimentel fUmas -, José '-t "' Sebastião A1na1'O da Silva _ Louri-ta Peren a - Herorlldes Tllndade Xa- Moysés Mala _ Rc1lo Carvalho da "'" emira Sampllio CasteUar, - ',,,,ou- naldo Alves Pcdrosa _ Loul'ivlll Al­vl~r ,- Jorge de SOuza -José Ivan Stiva _ Jane Roinualdo Silva _ Jo- ardo Leão Marques - Edina Bflrges ves da Silva _ t,eonlee da Cosia Cu­RIbeIro - Wilson Carlos Caputo - fé Vlccutede Moura _ Geraldo Cae- de OJiveira',- Etelm!rn Pl'rll'oslI - bral,- Elill BUtl.nl -'Afonso H,enri-N t La u, Co cel ão Al ' José Jilrandtr de Vasconcellos - An-ew on ge - I ••ar,a n ç , - ta no Fllho - F1'Ilnclsco ,José Nolcto t 'i' é A 'li li b ques de Barros - Leon Rurc - Ma-ves - Vllma Barros Pinto - Ollv~i- Neto .... Paulo Se~l:jo Fen-eira _' un o .Tos Viana - ure o ar osa noel Mart,in~ _ João Ribeiro de :Mo-ras Gomes Corrêa, T Roberto Mana- Presbl Elpldlo (Te M6delros _ E\'nn- da Silva - Jacy de Brito Freire, - J 11 I I'

d C t EI I C C I < MarIo Ferreira Barbosa _ Wilson Pe- raes - Dar:e O,ve ra de A ullqU9"-no e ,a-s,1'O - 15 a rnz, nva cano dro :";:,nseca, Paml1al!lúí - José dos I'CI'ra dJ Carv~lho _ 'Ooberto das Na- que _ José Llndomal' Mlutins Gomeste - Jose Carvalho de A'Vlla - Ar- Ban',M SI'Iv" - Josc',"'írnão de Carva- ~" .. +~ EJ 'd' Vi 'Ju I F 't

d ' J 'V G'lb t Ji' ~"" Q ves .:.. Moac"r Medeiros Costa _ Hu. -,. pilO anna - vcna reI a.sDlan ma ose argas - TI er o 'er- lho '- Raimundo da Rocha Moura - 1':0 Carvalho 'Vieira _ Amphrlsio S~n- Pimentel - Hélio Chaves ~ JOllQU!J.11nnnde~ Alves - Eduardo Chodon - Fortl1l1at(), de Souza Filho - Mal'inatos _ Manoel Honório da Silva _ Jo- :FIrmino de Mello, - Manoel PlnhelloFnmclRco Lopes Arêas - Fernando Per(!lra. da Ncycs - Oícero Francisco ele Moura Jacy Barbosa Mal'1aAlfredo Carneiro Pereira - Sebastião 'le Olivf>lra':'- l\8ar,;" GTiotfi"lstevcs _ sé Argemiro Baptista. - Luiz Carlos -:,,-

1 1 id P ,L" '" de Oliveira Chaves _ Oracu'Francis- JUolth RodllglleS 7' JoS<! Malloel Go-Mi[(uel da Silva ~ Manoe soro, e- .Jalimnr CorrP!l Pinto' - Leonolson co Luiz da Rocha- _ OswlIldo José da roes ,-- Solange Servio de Souza ­l'cira. - João Bat.lstit Costa - Virgi- Xavlpl' ele OIit'I'ÍI'n - Hnmllwn Ba- SIlva _ Gerãldlne Alves Pôrto _ Dca :Maria BeUeza da Cunha -: Mn.­Jlo Leite Pllrto - Atlde Machado - Ido Ccdciro - cnrlos Alberto Ramos FrancL~co Oliveira Filho _ Hílton do ria I~llbel ~~ Azevedo - EUrlcO d~José de ~ouzn. Neio -:- Alcides de A2e- _ Oswaldo 13albino dos Santos - Amaral _ Manoel Corrêa Fuzo _ AI- Souza - Heho Mello Via~l1a - Jose

,vedo Vieira -'VCl'lunla Astrld Albu- Luiz Antônio de Si COrdeh'o i'ln SII- talr Vargas _ Raimundo ,llarras da B~~bç~a ,~e Lemos '7 R?sme!he .Mon­ttllerq~e de -Sá e Santos -' Luciano va. - Paulo 'Roberto de Souza Duf;ra SlIv!, _ Sebastião Perrp.lra. Silva _ teno S,oa~es - ~na Mllna WanaalsenDrlln9 Ro Alves de !'JOU7.11. - D,ulcede - JOSf Movalhães Guedes ~ Jalr Olt- Al'oldo Laterda Gulmarlíes _ ~Pedro -:- Ambal ,Rodrtgues Coelho - Ma­Almel<la Vn~concelo~ -:- Sylvl'! de Le- veira de' Souza ,... Jorl{e Sonres - Alcantll.ra 'Ran"el _ Alo"slo' Ferreira rla, .Ant.ó,ma FOlJ.';~ca, Pa,ranagut, -mos Camargo - Ed!\!lrd Ribe~ro Bor- Cnrmerlno Raul Confrote - Antonio ~, Mana Ebza NogueIra LoMo Luizges - Isnard Slt11'CS de Albu,querq.ue Ramos de .A.lmel'da _ Tal'cl'slo da "'11- Mal!alhães - Helio Vargas Ar,uUleras -' " ,- . ,1 '" - Valel Teixeira _ Aldo !lrn!l;il. Ca- Renato Vlelrp, da. Fonseca - AntomoMelo - Renato, de ~!meida Cher- vn M'arqurs -;- ,Solon de SOU?.a - Jo- v!1lenntl _ Jacv'Rlbelro de Corvalho \'Valter Oalvao" - Nada mais !1,llven­mont - Rosa BatIsta ilillralJda - Ma- sé Cavalcllllte do Nll~cimcnto - Ma- ' do a tratar é encerrada a relln'110 'lSria do.,' Cal'Jno Brllnclão C,llrdosO, - 110e1 Antonio Gom60 _ "'on?lrlo,Del -,Sandor Perfeit.o :- waltel.'; Paria., h'" 'i:' t-

- ~ <O" _ l'i'rauciscQ Alitonlo B!lptlsta Cam- >~eze OlllS" e, pnm con;;,!lI', e~. !'Mary cle Faria Albuquerqlle - Enau- Rio Copalo - Amaury Aral1.io de Cas- POS _ José,costa _ Altemtr Pereira perto de Ollvei1'a, seeret~llO, la'.rel LI.l'B. Lúcio de Souza -:; Wllnda Laura ira _ Cnsemlro da Sílvll. Amaral - presente ato, que dePOIS de lida eLeite - Gllson Gmues, .F,eltosn - PI- Perclllo ele Alme.I'd- C"stro ~ Marl'A Coutinho - Ped1'o Aurelio Gnabira- __I '~i' d 'h

~ ~ ~ ba Perei1'it Ca1'doso _ Silsan, SathJer ll~rov""a, SBra ,ali)! ,Ia a pelo Sell 01'1ermano Louzada - Luiz Blna'Xav.ler Alves - Gel'aldo dos Elillllos SiQlle!!'a _ Olimplo Deud _ ,Dorival Domin- Pleslde~te,;;u~~fiâaA~~~~a~~~~f.~é;~~~ep~~~: - Oscar 1"el'l"ol1'1\ de ObveirA Fil~o - goS Armando _ 30si! Flor~ncio Ca- ATA DA QU.ADRAGltSIMA-QUINTAra'- Adilson Vieira de Cnstl'O _ An- Snlvndor Vicente - Sílvio Rodrl;(UeS váleante - Rafaellto n.ocha Moura' REUNIÃO. REAr~IZADA EM 25 DE10nlo Galdlllo ' da Silva. _ "l1ibal Machado - Domlnllos ~~?tana -i Ra- - Antonio Ernesto Pincowscy '- NOVEMBRO DE 1905 '

'" faelde Souza - Sebll1:t.mo Rodr gues FrancIsco Pereira da Silva _ Mauro, Lourdes de Olíveil-a - Luiz Lour~nço Lima - Haroldo Adelmo l'arclso - 'Lopes de sr. _" Jayme Luiz Colares Aos vlntee cinco dias do m~ clt! n<l-Ges;:~I~n~~~~lI.D~~k~J~e~iar~~~i;: Antonio.Tosé Ferreira Cel'quelrll: - _ Órlando 'Rodrigues Leme _ Edu- ve~bl'n d~l mil nov~entos e SC8senta

Jorfre Elias do Couto - José Plllxão ardo Jorge Caldas Pereira _ Maria e Clll~O, as onze noras, na sala deto de Andrade - Niron SIqueira dn dos Santos - Mario Cnbral - PNlro Margarida de Alc6.ntllra Pellízz!!I'o, reunlno, presentes os ,Senhores ,'Oltl­Silva - Aids. Ortego. - Josó Fl'ancls- Souba Almeida - Elde dos Santos Nada JDnis havendo 1\' tratar i! encer- n;o de C,arvalho,ArI PltOlllbo, .vai­co, ele, Assis - ,Mm'la do Amparo Me- F'I!:-reira - Claudia ~~ebtll'g~ Car- rada a reunião ,às treze h01'as. e. pa- fH'do Gurgel e Campos Verga!, sob adelros Parente - Néy Madelm - Luiz nel1'O f,eal Net<:l -:- Mau!!. Ctma Co~' ra constar, eu Alberto de Ollvell'á, ,Se- presidência cio Monschhor Arru~a.de .sOUZit Leão -Arimal' de Oliveira lho Baumnnn clr.s NeVeS - Sebnstiao cretárlo lavrei 11 presente ata que Câ111ara. reuniu-se, o Conselho Dell­Freitas -- Aureliano Pinto ele Mpne- El'l1nne Blàrbosa - OrlandÇl Vielrl\ ...,. depois de lida e ap,'ovada ser>\ assi: ~erathro d~ste Ill~tltU(O. a ~Im de tra-zes '- Claudio Cnrlos Rodrigues Cos- José Carlos PÔl'lo de Mendon~ll. Clsrk nnda pelo' Senhor Presidente, '''1' de assuntos dlve~sos, LIda e apro-ta - Serglo Ptero Ribei1'D - EUe- _ Dlllmar ,Geraldo Lacerda GulllÍa- vada II ala da rt!uniao anterior, a '50.zer Sales Ribeiro - Mario Jager - l'fL~.~ _ Paulo Irinp.u Port~.s _ 'Ema- nhor Presldente llpresenta requel'i-Sebastlão--Mattos :Leviola - José nuel ~ova~s ,- Luiz Motta da Costa ATA DA QU.ADRAGIl:SIMA-QUAR- m~nto do Senh,or Augusto, Carneiror,ollrdes de Oliveira - BrRz Queiroz - Jmro Brnsfllllno ria C'osta - Pall- TA REUN.IAO REALIZAD EM 1& LIsboa, ex-asso(:Jado. que sohclta o S~ll- IIenard .de Moura Saldanhn - Joa- lo de Carvnlho Góes - Olavo de SOU-DE NOVEMl3JlO DE 1965 reingresso, no Instituto! precedt~nC]uim Seraflm de Sou7.a - nson de Fi- }Ia Ribpiro _ Orlando AYl'~s _ Mário ' , ,essa r.ra"I"~ncla da anistll1 do délll!QJ(ueil'eilo - Osmnrlna 'Sales de San- M~,rtlns Neto _ MIlrilo Edson Coelho Aos dezoito dias do m~s de novem- ll!Je fór llpul'lldo eOjlLra o pelJlcioná­tnn!\, Medeiros - Diva Yedda ele Le- ele Sonza' -; Pernando Coelho _ Oe- bro dE! mil. novecentos e sessenta e 1'10, O Conselho decide dt!,!el'lr a vol.mos - EverLon de Mello e Silva - dro Martins de Souza "'-, Antonio AI- cinco; às onze 11ol'as, na sala dc rell- ta sem concessão de al}istia, EmEdson Cnrlos Mola - Gcorglna Nasser ves de Lima-= Jor~e Fontoura MaCl'- nifio, presentes os Senhores ,último de continuação. o senhor último de Cal'­da Veh~it - Geraldo GoncRlves de do _ Joiío flo~re~ da Costa _ Elbe Carvalho, Walfl'edo Gurgel e Cnmpo~ valho relata, com pareCer contrário. lloSouza - Antonio Neubel' RIbas - CordÍ!iro _ FJ;itncise(1 Ollmpio Gomes Vergal, sob a PresieUhjcla tio Monse- PlopOsta de tlnanclarnento de már]uf.

10780 Sexta-feira 10 DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Dezembrô de 1965:'!.

9.0~

39.00a.!

463.:m: :.../

19,500

10,000

:19.231'I

153.888

1.911.011Q

~1.153.07'.,

1.983.000

69.378.37.

1l8. 622.356

'12 .457.468

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12.500.000 '

~1.518.000

2.420.9644.333.662

62,601

615.0001.348,000

20.000

236.86222.158.48420.000.00023.689.601

3.229.32262.601

......................... '

Banco do Brasfl S. A .:Banco Nacional do Comércio S. A. ••Banco Auxiliar de Eíio Paulo S. A. ••lIanco de Credilo R. M. Gerais a.· A.O/C Dlversns H

Em di1!he1ro ••••••••• ~ •_il_il' ••••• iI ••••••

PaJo eontonne docuorcnto •••••••••••••••••••••••

SERViÇOS :PE 7·ERMOPL.llSTIFICAOJl.O

Pa(;o conforme domumentos •••••••••••••••••••••IMóVEIS

Pago conforme dOCUlllP1l10 ; _ .

Dl>SPESAS GERA.13

Pago a diversos conforme documentos _ 2965.7"

SALDO QUE PASgA PARA O MJJ:S DE 'DE:ZEMBiRO DE 1965

DESPESAS

RENDA,c; EVE,'JTUAlS

Arrecadação da Diretoria Soelal duran­te 03 meses d~ outubro e novembroco corrente al'o , _

BANCO N.4.CIONAL DE iHBI1'AÇÃO

Pago conforme dceumento .uovsrs b: t'TBNSiLIClS

ORDENADOS

Pago a díverscs conrorn.e documentoSA.LÁRIO-f'AMf!;I.l

Paro À díversos conforme documentolIONORAP./OS E G.'/.ATiFICAÇOES

Pago a diversos conforme documentos

I.A,F.D. - CONTRIBilIÇÁ.O

Pagv conforme clocumentn ..

SUBVENÇt:íES

Tmpnrtáncla r~rcbida do Sr. Diretor'Geral da Sccrl'lnria da Câmara dosDeputa(lc~ reíerent : aro 49 trlrncs­tre tla Cate~('rla Ec()nõmlca ......•4.3.2.4-1 ., ..

I.A,P.C, - CONTRIBVJ~'AO

ImpOl't.flllcla descon Inda dos emprega­dos conforme Í(jlha de pagamentod., corrente ~110 .

SERVIÇ'OS 'DE 7'EJlMOI'1,AS7'lF'ICAÇAO

Imp"rlânclas reecbldas referente aospagamentos J(. cartetras sociais" du­rnnte o lllL> de novet-uo do correu­ti' nn.., _

'BrasjlJa. 30 de novembro c:1e 1965. - Sérgio B. Mace/rall, Téc. Cont,:ReI!". n" :l24 - C.R.e. - D.1>. - Floriano Bueno Brandáo, DJretol' Tl.'sOI1.,reiro -' Dcp. Mario GCtm:s du Silva, Presidente.. ~

CLUBE DO CONGREssO

Balancete da Recei/c e da nespee« reterente ao mês de llOvcmbro â'e 1965

RECEITASALDO QUE PASSOU DO ma DE OUTUBRO DE 1965

Banco li" Brasil S. A' .: .. : . 3.132.809Banco :"la"Jonal do oomércío 1;1. A, 21.397.484Ea.nco Auxiliar de São paulo S. A. 20.000.000Banco de 'Crédito R. M. Gerai!.. S. A. 21.109.948Banco de Crédito R. M. GeraIs S. A. (c/cons-

truçáo •.••• ,0 •••• "0 ••••• "" 040" ••••••

CiC Dlvel"sos ..Em dínheíro , ..

Jol,1.S E Nf.'NSAUJ)i1T!E~:

Importâncias recebidas dnrsn 11' o mês, denovembro, conforme exhatos de con­tas (lOS Ballws NacIonal do comér­"lo S. A. e Orédlto Ih·r.l de MinasS . .1\ ' " .

Joias ..MellsalJdadl's .• ..Súclt" Etetivús • • ••...•..••••

2.045.240

94.163.043

(j, 685. 000

605.000

Cr$

26.810.500

22.000.000

46.70S.53147.454.512

94.163.043

'10.11'1.803

12.608.031

45.240

2.000.006

3.254,500

66.863.303 .•.

7.000403.500

25.000.00010400.000

51~ DESPESAS DE PRF;VIDf:NCIA ElASS1S'l'EN(.,"lA

611 - BClIC/lcíos10 - Pensões a Contribulntes

lAposent.J.durills Orumárras}20 - Pensõ~s a Beneficiãrios

(Pellioes ordinárias) ••••••••••••••65 - MuTAÇOES E REGULARIZAÇOES

657 - ContrIbuições recolhidl.S p/terceiros(Fundo de AssistêncIa Social)

659 _ Dlvel'sas Despesas ae Admlnls tração10 - Despesa. de Al'recadaçã., .62 - EMPRES'l'WOS •

(;22 _ Despesas do serviço de Emprélltlmos Simples

TOTAL DA DEePE:SA , .

Jlfol1senhor Arrua~ CámatEl. presidente. -'Deputado Dirceu Cardoso,

Tesoureiro"

341 - Juros CIO mora .. "' .349 - ReceItas Espcc,ie.ls DJVelSl\S .

10 - Auxílína ..20 - Subvenções • • , .

47 - SERVIQ') SOCIAL471 - Fundo de Assístencíe, Sodal , .

DALANCE1'E DO aIf" DE SE'rEMBRO ns 1!l1l5

R.ECEl1·,1

DBSPESA

Cr$

Cr$

'IIOO'AL DA REt.EITA fi ••••••••••••••• ••••••••

DéFIOIT DO Ml!:S , .

TOTAL D.4. RECEITA :: ..

3.1 - RECEI'I'A DE PREVID);;).;rCIA311 - Contrl1>u cõe«10 - õoutrvnuçoe« de, BCIlIIHJallll OIJri{Jlt-.'

tórios I01 - Da CálJlllra 400.00002 - Do Sel'ado ".............. 4.5:"1.251II - Conlri;'uições de Segm adca Faculta-

tivos01 - Da Câmara. 59,00002 - Do SCllajro 75.000

312 - Contril.lwcoP,q E.wecials10 - ocnmbuícôes de Can'ucia02 - De segurados facultativos ..... ,... 7.MB.780

32 - RENDAS PATR,IMO~lAJS

l!2~ - Renda' de Capitais Apllcadcs em Em­préstímcs

20 - Empréstimos simples 'em consrgnaçâo ••••••••.•••••

34 - RECEI'I'AS ESPECIAIS

nas de escrever para os associados do MQtta. - Josué Ribeiro da Silva ­Imtituto. telta pela. tirma Oliveíti Fernando Urbano - - Alaete da CruzS.A. O Conselho aprova o parecer - José Perell'a Nunes - José da 811­decíaraadc .quc mantém as deCJHo?S Vjt - Carlos Augusto Allmandro ­anteriores no sentido de não fazer fi- João Brazlllclo ROla - Jupi de on­nanctsmentos de caráter comercial, veíra Pereira - Raimundo ManoelJlclo que não pode atender a propos- Bezerl'u, - Adonlas Tavares de Sou­ta formulada peja firma em cal/SUo ~,8 - .1oaqulm Fernandes de OUvelra

A seguir o Senhor Presidente apre- - Manoel Bezerra Laranjal - Ogo­senta requerimento de empréstimo do berto Patva do NaSCimento - AlcidesDoutor -João Frederico Abbott Oalvão. de Souza Barrelo - Clvamar da ccs­E' deterida a concessão do empréstí- ta Machado - Joao CAnela da Silvamo pelo Fundo Assistencial, com con- - Paulo Alves MoreIra aega - E.11Mslgnnção em fólba pela repartição do Pinto - Fernando Fonseca -' JobsonInteressado e esclarecendo que no da Silva - Edson Fernandes Caval­easo do mesmo começar a receber cante - Lourenço Dirceu GUl'gel ­lJensáo do Instituto de Previdência .José DomlnguEs Nezi - José Mariacios Congressistas, as prestações serão Olnlz - Plávio' da Costa - Albertodescontadas' da mesma. Em contí-' Corá Filho - João Ellas de ArllújOnuaeão é apresentado o requerímen- - Jose Sipriano da Silva - Agenorto do Senhor Francisco Dutra ~'H"'J Nobre Fllho - Orlando de Castro ­

que requer a concessão de renovação Roberto Diacopulos ~ Aurino Mendesdo empréstímo purtl pagar díretamen- tio Vasconcelos - Maria de Lourdeste 110 InstItuto, tendo em vísts, que Veiga - Joel Monteiro Bentlm­se encontra Ilcenclado para tratar e'~ Ivan D'Apremonl Lima - José Ma­Interêsses particulares. O Conselho chado de Lima - Vicente cnsunoindefere o pedido. Finalmente silo Filho - Stênio Correia Lima - Fer­aprovados os requerimentos de ins- nando Marques - Paulo vomer Ber-

.crlção dos Senhores: Alallba LUl~ nardí ~vier. Nada mais havendo aMata Teixeira - Manoel CarlOS -Da- tratar, é encerrada a reuníão ás trezemasceno - Walter dos Santos Soa- horas e, para constar. eu. Alberto deres - João Carlos Gomes - Waldl- OJlvelra, Secretário, lavrei a presenteney de Oliveira - Maria Fé, e SUva ata que. depois de lida e aprovada,Stlval - Gumercindo ROdrigues aá será' asstnada pelo sr. Presidente.

INSTITU'rO DE PREVIDl!:NOL-\ DOS CONGRESS1STAE

PREÇO OESTE NúMERO CR$ 1