014RIO'OOCONGRESSONACIONAL - Diários da Câmara dos ...

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EST,,6..00S UNIDOS 00 BRASI1_ , 014RIO'OO CONGRESSO NACIONAL I' ANO XlX .; N." 16 - CAPITAL FEDERAL· : ;', ·1l1.J-n.'TA-FElItA, 23 DE JANElRO DE 1964 xz:=z:; ;:;z----'O -ona' -,... j CÂMARA! DOS· DEPUTADOS " - , I Ordem do Dia marcaaa pelo sr. Presidente para a sessão de,quinta-feira, 23' de Em - Urgência Vot.ação , Projete de Decreto LegislatIvol1Ú:- mero - ', Em Prioridade Proj!tQs US.: 1.221-0-56. 3 453-.-\-61, 87S-A-63, 893-A-63 e 95<l-63. DIsc1I&'lão Projeto n 9 2. 7D5-B-57. (Proposição pronta para a.. ordem do Dia!. 11, Projuto n9 I51-A-BS, j sellSãO d.e amanhã, dia 23 :lo corren-. , te. Saln. das sessões, 22-1-64, - Dou- tel de Andrade, , ., - - . I 81'. Presidente: ' -. Solicito a palavr4 na forma do art, : 14 do Regimento, Inrerno, durante G Grande E.'l:pedlente da sessão de sex- , ta-feira, dia 24 do corrente Sala das Sessões, 22-1-1964: - Juo-: Tez Távora. Del'ville Al1egreLti Newton Carneiro Marco antônIo , Antônio BresoUn ,Edison GRrcia;' Lyr!o BerroU :La.erte Vieira João Hercullno , ,Wilson MarLlps Tourinho. Dantas ,'Juarez TáTora 'Piomício Freitas 'PlfnJo costa 'GemIdo 'Mesquita 'Nogueira de Resende Palhano sabóia. - Adylio Vianna Lauro Leitão . pereira Nunes _PaUlo MaIl..'>ur ElJúúo Lemos " ,:YukJshigue Tamlll:( , Teófllo Andrade -- Francelino Pereira. SérgIo -Magalhães' , -Carlos Werneck AthIê Coury . Diomlcio Freitas Antônio Carlos Magalhães osear oorrêa . P6ulo sarasate ' SI', ; , :- , Solicito a palavra. na forma d(l art. 14 do Regimento Interno. durante a. Elias carmo (21-1-64) MOYl'lés P,lmentel (22-.-64) ,SérgICJ Magalhães (22-1-6{) G-ue.rreIro Ramos Carlos Werneck (22-1-64) Athié Coury (22-1-64\ Derville AlJegrettl (22-1-64) Adyllo Vianna ,(22-h64)- ,-; DiM (22-1-64) Ezequlas Costa (22-1-64) , Valério <22-1-64,) GRANDE ÉJ(I'EDIENTI Guerreiro Ramos Doutel: de" Andrade (na forma , art. -14 do Rcgimen!o Interno) Adaul:to Cardoso . Dlall - Menezes Láuro Cruz - _ Pedro A1elxCJ sÍlssumo Elrata Breno 'da- SlIvetra ' Corrêa. da a Luiz Bronzeado Hamilton Nogueira Mário COvas : João Fernandes Janduhy Daso Coimbra Levy Tavares Chagas RodrigueE Milton Reis , Ozanam Coelho Janary Nunes 14 SESSÃO LEGISLAtiVA OR- IJINARIA QA LEGISLATURA PEQUENO EXPEDIENTE merlno Arruda' ' _""11 Maria B<lt!sta., Ramo>< osmar QrMulha.- Or'ando UeHol! Ju.. arez 1 ("'(,"l'J. Diomício Adlb chammos Leopoldo Perez 'Valter Passos Fontes ' Demísthóelídes Baptlsta . Carvalho sobnnho _" ,-Waldemar Alves ,Tllfy N!l."sif IAUro Leitão -:nezmque Tu"net , Hermef; , . .Antônío Carlos' Magalhãel Oelso' Rorácio B?t.hônlcc Oscar Corrêa " Paulo sarasata, Oscar Cardoso Benjamin .F:aral1 <15-1-64) osnt Réll;is (16-1-64) Wilson' MarMns (20-1-64) Vaz (2()-1-64) Ynkisblp;ue Tumura (21-1-64) IIidison Garc:a (21"1-64) SUM.Ut}O salário profissional para. os engenheiros e arquitetos do .serviço público federal, e à -PresIdênci" da. República. Ministério do Trabalho e mente Nacional da Previdência. Social, no .sentido de darem imediata. 10- Iução para o problema. da. previdência social. _ ' O 81'. Moysés _Pimentel e.pela aos Presidentes- do Banco do Bra.stl e do Banco dCJ Nordeste do Brasn, bem' como ao Presidente de R/apú:bIlClll e ao Minlstl'o da Fazenda., no sentldo de determinarem providências ur.. geAtes para que sejam Instruidas !UI agências dos bancos lIc\mw referlchs, 8 elevarem os llnlites das operdções de 'crédito plelte9.ll.as por comercia.n- ma, IndustrlalJ, e agricultores do _Ceará. e dCJ Nordeste e, ao mesmo tempo, elevando o limIte índívldual de cada. agênula. " O Sr. Jorge Curl Lot,lclál'lo do Jornal "O ;Estad.o de S. paulo", s5- bre írregularídades <IUe vêm sendo pratlcadas no Instituto BrMUelro do . O SI', Coury presta:I1omenagens póstumas ao Dr. othon Fell_ .eíano, falecido ontem na- cidade de santos, Estado de São Paulo, O Sr, Del'vIlJe Allegrettl crlticl CJ Presidente da. RePública Irre- gularidades pl'l<tlcada.- nos ln.>tituto! de previdêncla social, apontando vá. rias dessaa trregularldades. _ O Sr. Antônio BresCJUn apeÍi1 no Ministro da V!açllo no sentido de providencial' o asfaltamento da. rodovía que lIga n. cIdade de Tupnnciret.an à. BR-14. e da rodovle. que lig:1. Carázlnho à. BR-43, no Estado do Rta Grande do Sul., lendo ofícios qUe a. êsSe respeito. ' o SI' Osr10. Werneck, "lo1'la o trabalbo _ empreendlC\.o pelo GOI'ernaflor do Estado do Rio d1 Janeiro em scu prlm:llro ano de adminlstraçãCJ, el- , tl'Uldo lnümeras provlMncias qUe tomou e 011'1'61 daquele Estado. .;: O Sr. 6erl\'io oomunlca que a regula!l1entacão da -ieI ée 'remessa de 1\101'0$ correspondeu il. expecta.tiva. dos legtsladOl'es e, que serA. oousLltlllda. denh'o de 180 dias, Comi.ssã,o Parlamentar de Inquérito para. verlrlc(U" se esta lei eslá sendo obedecida.. ao mesmo tempo que· eatltmltu- ,1,- MESA, 2 -r-. LiDERE.": E: VICE-LfPERES, 3 c- 'COMIS86E..<; PERMANENTES. '4-:'- COMISSõES ESPECIAIS. 5- COMISSOE.'-' DE INQ-rTl1;RITO. 6 - ATAS DAS COMISSõES. . 7 =- 13' SESSAO DA CONVOCAO.ll.O EXTRAORDINARIA DA I' SEssAO LEGISLATIVA ORDINARIA DA 5. LEGISLATURA, EM 22 DE JNERO DE 1964. I da sessão, ;', , n- Lflf.ura e 'assmatura da il141 da sessão.. anterior, In - Leitura do Expediente. '_ COMIJNlOAçõES: Do Sr. Adolfo de Olivelra , que está reassumindo M suas atividades :.JRi'lpll1cntnres. " . , Do Sr. Monteiro de Castro, que tomou posse do eàrgo de Secref,árlo :la S"51umnç" _de Miuas (h.'rai.. ' PIDFERTOO:' Di> SI', Rub2ns s<>licitando ntorrogaçâo da licençn em virtude :lo tra tamento de saúde por malr, 91 dias. IV ..,. PEQUENO EXl'ED,E!\TE oradores:, __ O Sr. Joá:l Veiga e comen!.a oficio que recebeu de dirIgente.!'. do .' e federações anll'll<lllenBeS, neganqo ter sido consu1tJtdCJ llm ante-llroetn da SUPRA que érla" o InstItuto BrasIleiro de Produtos Amazônicos, e hIpotecando l!.Lelro apoio ao 'Protesto daqueJes dIrigentes u l!sto ante-p.ojrto, ' O Sr. Mário Cova.:; apela à Câmars dos Deputados pua a rápida tra.' mitacão do substitutivo de 'Comissão de FlnanQ!UI a.o, projeto que'

Transcript of 014RIO'OOCONGRESSONACIONAL - Diários da Câmara dos ...

EST,,6..00S UNIDOS 00 BRASI1_,

014RIO'OO CONGRESSO NACIONAL~EcAo I'

ANO XlX .; N." 16- CAPITAL FEDERAL·: ;',

·1l1.J-n.'TA-FElItA, 23 DE JANElRO DE 1964

xz:=z:; ;:;z----'O -ona' -,... j

CÂMARA! DOS· DEPUTADOS" ~. - , I

Ordem do Dia marcaaa pelosr. Presidente para a sessãode,quinta-feira, '~ia 23' de

Em -Urgência

Vot.ação

, Projete de Decreto LegislatIvol1Ú:-mero ·llD·61,~ - ' ,

Em Prioridade

Proj!tQs US.: 1.221-0-56. 3 453-.-\-61,87S-A-63, 893-A-63 e 95<l-63.

DIsc1I&'lãoProjeto n9 2. 7D5-B-57.

(Proposição pronta para a.. ordemdo Dia!. 11,

Projuto n9 I51-A-BS,

jsellSãO d.e amanhã, dia 23 :lo corren-.

, te.Saln. das sessões, 22-1-64, - Dou­

tel de Andrade,, ., - - .

I81'. Presidente: ' - .

Solicito a palavr4 na forma do art, :14 do Regimento, Inrerno, durante GGrande E.'l:pedlente da sessão de sex-

, ta-feira, dia 24 do correnteSala das Sessões, 22-1-1964: - Juo-:

Tez Távora.

Del'ville Al1egreLtiNewton CarneiroMarco antônIo ,Antônio BresoUn,Edison GRrcia;'Lyr!o BerroU:La.erte VieiraJoão Hercullno

, ,Wilson MarLlpsTourinho. Dantas

,'Juarez TáTora'Piomício Freitas'PlfnJo costa'GemIdo 'Mesquita'Nogueira de ResendePalhano sabóia. ­Adylio ViannaLauro Leitão . .~pereira Nunes_PaUlo MaIl..'>urElJúúo Lemos "

,:YukJshigue Tamlll:(, Teófllo Andrade -­

Francelino Pereira.SérgIo -Magalhães' ,-Carlos WerneckAthIê Coury .Diomlcio FreitasAntônio Carlos Magalhãesosear oorrêa .P6ulo sarasate '

SI', Pr~~id~Jlte:, ; , :-

, Solicito a palavra. na forma d(l art.14 do Regimento Interno. durante a.

Elias carmo (21-1-64)MOYl'lés P,lmentel (22-.-64)

,SérgICJ Magalhães (22-1-6{)G-ue.rreIro Ramos (22~1-64)

Carlos Werneck (22-1-64)Athié Coury (22-1-64\Derville AlJegrettl (22-1-64)Adyllo Vianna ,(22-h64)- ,-;DiM Mene~ (22-1-64)Ezequlas Costa (22-1-64) ,Valério MagaJhãe~ <22-1-64,)

GRANDE ÉJ(I'EDIENTI

•Guerreiro RamosDoutel: de" Andrade (na forma d~

, art. -14 do Rcgimen!o Interno)Adaul:to Cardoso .Dlall -MenezesLáuro Cruz - _Pedro A1elxCJsÍlssumo ElrataBreno 'da- SlIvetra 'Corrêa. da Co.~laLuiz BronzeadoHamilton NogueiraMário COvas

: João FernandesJanduhy ~CarnclraDaso CoimbraLevy TavaresChagas RodrigueEMilton Reis ,Ozanam CoelhoJanary Nunes

14 SESSÃO LEGISLAtiVA OR­IJINARIA QA 5~ LEGISLATURA

PEQUENO EXPEDIENTE

•merlno Arruda' '

_""11 MariaB<lt!sta., Ramo><osmar QrMulha.­Or'ando UeHol!Ju..arez 1 ("'(,"l'J.Diomício Ii'''~jtusAdlb chammosLeopoldo Perez'Valter PassosOe~em!M Fontes 'Demísthóelídes Baptlsta .Carvalho sobnnho _"

,-Waldemar Alves,Tllfy N!l."sifIAUro Leitão

-:nezmque Tu"net ,G,~briel Hermef; ~ ,

. .Antônío Carlos' MagalhãelOelso' I?a~sos

Rorácio B?t.hônlccOscar Corrêa "Paulo sarasata,Oscar CardosoBenjamin .F:aral1 <15-1-64)osnt Réll;is (16-1-64)Wilson' MarMns (20-1-64)Ben~dlcto' Vaz (2()-1-64)Ynkisblp;ue Tumura (21-1-64)

IIidison Garc:a (21"1-64)

SUM.Ut}Osalário profissional para. os engenheiros e arquitetos do .serviço públicofederal, e à -PresIdênci" da. República. Ministério do Trabalho e Depar~a­mente Nacional da Previdência. Social, no .sentido de darem imediata. 10-Iução para o problema. da. previdência social. _ '

O 81'. Moysés _Pimentel e.pela aos Presidentes- do Banco do Bra.stl edo Banco dCJ Nordeste do Brasn, bem' como ao Presidente de R/apú:bIlCllle ao Minlstl'o da Fazenda., no sentldo de determinarem providências ur..geAtes para que sejam Instruidas !UI agências dos bancos lIc\mw referlchs,8 elevarem os llnlites das operdções de 'crédito plelte9.ll.as por comercia.n-ma, IndustrlalJ, e agricultores do _Ceará. e dCJ Nordeste e, ao mesmo tempo,elevando o limIte índívldual de cada. agênula." O Sr. Jorge Curl lê Lot,lclál'lo do Jornal "O ;Estad.o de S. paulo", s5­bre írregularídades <IUe vêm sendo pratlcadas no Instituto BrMUelro do~M. .

O SI', A~hjc Coury presta:I1omenagens póstumas ao Dr. othon Fell_.eíano, falecido ontem na- cidade de santos, Estado de São Paulo,

O Sr, Del'vIlJe Allegrettl crlticl CJ Presidente da. RePública ~or Irre­gularidades pl'l<tlcada.- nos ln.>tituto! de previdêncla social, apontando vá.rias dessaa trregularldades. _

O Sr. Antônio BresCJUn apeÍi1 no Ministro da V!açllo no sentido deprovidencial' o asfaltamento da. rodovía que lIga n. cIdade de Tupnnciret.anà. BR-14. e da rodovle. que lig:1. Carázlnho à. BR-43, no Estado do RtaGrande do Sul., lendo ofícios qUe rec~beu a. êsSe respeito. '

o SI' Osr10. Werneck, "lo1'la o trabalbo _empreendlC\.o pelo GOI'ernaflordo Estado do Rio d1 Janeiro em scu prlm:llro ano de adminlstraçãCJ, el-

, tl'Uldo lnümeras provlMncias qUe tomou e 011'1'61 daquele Estado..;: O Sr. 6erl\'io Mag{llhãe.~ oomunlca que a regula!l1entacão da -ieI ée'remessa de 1\101'0$ correspondeu il. expecta.tiva. dos legtsladOl'es e, que serA.oousLltlllda. denh'o de 180 dias, Comi.ssã,o Parlamentar de Inquérito para.verlrlc(U" se esta lei eslá sendo obedecida.. ao mesmo tempo que· eatltmltu-

,1,- MESA,2 -r-. LiDERE.": E: VICE-LfPERES,3 c- 'COMIS86E..<; PERMANENTES.'4-:'- COMISSõES ESPECIAIS.5 - COMISSOE.'-' DE INQ-rTl1;RITO.6 - ATAS DAS COMISSõES. .

7 =- 13' SESSAO DA CONVOCAO.ll.O EXTRAORDINARIA DA I'SEssAO LEGISLATIVA ORDINARIA DA 5. LEGISLATURA,EM 22 DE JNERO DE 1964.

I ~ Ah~rtur, da sessão, ;', ,n - Lflf.ura e 'assmatura da il141 da sessão.. anterior,

In - Leitura do Expediente. '_

COMIJNlOAçõES:Do Sr. Adolfo de Olivelra , que está reassumindo M suas atividades

:.JRi'lpll1cntnres. " ., Do Sr. Monteiro de Castro, que tomou posse do eàrgo de Secref,árlo:la S"51umnç" _de Miuas (h.'rai.. '

Rr~QUE1lJMENTO PIDFERTOO:'Di> SI', Rub2ns Berar~Q s<>licitando ntorrogaçâo da licençn em virtude

:lo tra tamento de saúde por malr, 91 dias.IV ..,. PEQUENO EXl'ED,E!\TE

oradores:, _ _O Sr. Joá:l Veiga lê e comen!.a oficio que recebeu de dirIgente.!'. do

.' ~,(}ejações e federações anll'll<lllenBeS, neganqo ter sido consu1tJtdCJ ~bre

llm ante-llroetn da SUPRA que érla" o InstItuto BrasIleiro de ProdutosAmazônicos, e hIpotecando l!.Lelro apoio ao 'Protesto daqueJes dIrigentesu l!sto ante-p.ojrto, '

O Sr. Mário Cova.:; apela à Câmars dos Deputados pua a rápida tra.'mitacão do substitutivo de 'Comissão de FlnanQ!UI a.o, projeto que' cr~ '~

256 Quinta-feira 23 ..>IÁRIO DO CONGR~SS~OJ~ACIONAL (Seção f) . Janeiro de 1964

---......;.'""'"':-......~--..,.;..---::."......------.....;~-_..u '

EX P E D I E N T E,DEPARTAMENTO DE ,'IMPRENSA NACIONAL

DIRETOR GilaRAI.

AL8êR.TO De BRITO PEREIRA

CHII!!'1ll "e ",""<VIÇO DI' pu~~,c.e.çé~,." eH"!''' "A '~~'ç!.;; o~ RF!""ÇZ.Ji

MURILO FERREIRA' AL Ve:S FLORIANo GUIMARÃES

OIÀ~IO '06 CÔt~GRESSO NÀélc>NAL, ., ,'c~~':<"'~:':,\C" .: ~E~A~,.I•. :,<,' ,,- ,'; "

" 'inJlree8~ .n~s 'or.JcriJa~ ;aQ,:eiíparl~mel1t~, CIo 'Imp;enli3'.~aclonàl r 'c

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39.00

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1,08,~

, lo ,VICe-Lideres ,

J;'SD Martins j:/.oé!rlgU~PTB --;- ~ocayuva CurUlaPSD - José AlkumnPSD - misses GuimarãesPSD ,.,. ,10~qulm R~mosPSD_ - V'lell"R ae Melo

, PSD - Ponce .08 ArrudaPSD - Humberto 'Lucena

,PSD --Renato Archer ~

PSD ..., Adel'lJaJ JuremaETB - Dóut.el, de AndfadQPTB- - Chagas .F'0drlg,ues 'PTB _ Gliberto MestrfuhoP'I'B - lúoll.SO Cé1.<oJ"Tª ,-' .r~~n.peram perelTaPTB - Sêrglo Màgalhãe:sPTB - Almmo Afrons~

, DA ~H'T9.R1~

, ' ._ ·,tíder .UDN':':" P~:ro 'Alelxa'

c" ',' ~ ~ Vice-Lidere:>

Hxteríor

DA, MAÍoiúll .".' -

, .PSD

__ - I\i1El)APl'eSidente -.:. Ranle1"l MazzilJi.' .19 VlCe-Presdeilte - êióvs Motta,lI9 Vce-PreSldénte - Vago.. '19 Secretario ..:. José Boniíáclo,,'_29 SecretárIO - Henpque ~a Rocque39 Secretáno - Anlz Badra.4,9 Secretá;no - paulO Micarone.1.9 suplente - Dirceu Cardosb

: 29 êlupl-ep~ - Ga;brJel, ftermes.39 Suplente - GabrIel f!ermes,3. suprente - Val~no Magalh,1s"

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:: , À 6..'8 I,Dl A' '1 U l'I À f!

lU;PARTíÇÕB~E::P.II:~:rI9ULAR:&S,.I' }'1JN.CIaNA~IOS,

Capi,~a'. G Interrór ..': " -- '1, ' C'-:Íllt,~ ~o Interror '

ÊGI110SLI"e ,.... ,Crs,' liO,OO 1ª~emestril ,•••• U .-""_.:. Cr$-I, . j,' I'" ' " -A~d.t'!_•• "'Dn ••'.-._.~_..... Cr.;;_ ~-96~GO)A_no •••.••••Q..:~.$":••• Crs

.. , .'1 .:,'. E.nerlor

Ano .~ Cr~ }36,OOtAnlJ"·;'.';;'~~.'~=,'''~',rc. Cr$

O sr, Temperani Pereir1lo ',ter;" considerações "sÓbre a denúncia formu-,lll.da peLo Govêrnu ~do RIQ GJ:'anwé, do Su!;:-deoonspir,a.!iao tramada Yls.i1.11d(lo'·a: subvel~sã,o"cia, 'order>}, n1.edlailte uIna revolução ou golpe, }endo e' (xnuen..toando artigo ,pubUe,p,ào' em. :'0 J'irn.al elo Bl'asil"a Mse 'respelto" e E.I'irmilJ,

. ao fm:al. qUe as fôrças p{)pulal'e" ,l'echaçarão.qúalliuer ,tentatiVa :deo ~ér-',

ceamento das jiJjerçl.ades· 'já oanquístai3 pelo povo' .brasiJeirp' . '." ,. Vil'I - ·EYJ2LIOAÇl,'\O· PESioü ., . :~- ,," -, l'~ - , " ~ ,.~ • "'."

.,,0' SI', paul~iV,Ia,;1j;úr;r~]~ta 9. Câ~aradOB DePutad~ o'''gue V1U ~·sen.tiu em sua yjc.gem ,à ';líria, a CG]"vJte.:,do govêmo.:daquele pais,.s o <lJ\e fêJ,em pról das xela.çí\e8'sü'iQ-bras!Iail'as" '."c__ "".,' ', •. ,',;' '

O Sr" Moysés PImentel lLl1alisa e comenta o prCljeto da SUPRA QUOdesapropriiJ; termoS marginais 'ii Todavias, .afirmàndo alinhár-se e.11tre o,) ,que vê,em no· ClÚ1QO Pl'(}j"to' sl1.1nt.à~es' propQi;ií-ós é j;i~:6váveis' efeitOs ,smliai'l. .... '° Sr. Arnàldo Nogueh'a'-mà'hifesta o)eú'protesto contra a sl)ipú·...s~..~da Televisão ':fupi por 24 h{);as, em -virtude do comparecimento dQ c \vernador do 'Eqt~do __ dr. GUalllJ.l'].a~a a' um de 'seus- programas. '

.IX - DESIGNil.Ç}AO i:lli:'ORpEM 'DO Dlk" '~ .. " ' " "

X-- EI~CERRAl\!ÍÉmTo )J} LÉVANTAME~TODA' SES8AO.· . ';\ ~ ,Díretoria dn Patrimônio ~ .AYiso'~ ..conVite li -runoiónâriós paia"it;"C'

dEi pl'oyl\S dEI uniíormes, ' " ' '" 'c . '..

I ---"-----;-,~ ,- ,--..-,,--,-

i.lDER ~.E VI~E'LjbJ':HESI}~~LOCO" ~~RLArJlEI~TAfi

4Q 'Sunlente - ,Clemem sampaio, '

C!Jl,_se ccom 0'-Presidente- da Repúbllca. pela assínatura do d~creto que r".-gulam enta reta lei. _. , • ,

O Sr. José AIkmim "presta homenagens póstumas ao escritor- Aníbal.!Machado, falecido recentemente no Estado da Guanabara. -

O Sr. Arnàldo Cerdeirá a,yela 'às autorídudes governamentais no ien.,tido de resolverem Os problemas -qun afhgem o povo bra.sileiro,- deixando'd~ lado p-s campanhas pelas reformas de base, ~ue elassífíce, <:!-e demagó-gruas e ímproríutívaa. . - I]' ,_

O Sr, Levy Tava~es concij;p..ã todos .Os Deputados..a tomarem, nepte.ano de 1964" as medidos llecessárias à solução dos problemas que afligem'c povo brasileiro.

, O Se Teófilo Pires tece considerações a respeito do IV Congresso Re­'gional da Uniãõ dos ~1iJnkíp,:o.> 'do Médio-Superior São Fr51ilciscO,relJ,U.zado na cidade de-Manga, EstaÇjó d'e"Muias ,GelaIs, lendo proposição (>pro.'Vada, naquele ConrPiesso 3. ,respqito do decreto da SUPRA, que desapro­.pría , terras marginaís às ·-róelOV1atl. ,_ - ,J, '. _ -Ó' -:Ó,

, " 'O '801', LaeJ;te,Nieira :reiere-séã erLse,que--,veni'. assolando a ihdústriâ',extrativa, da 'madeira, .comentã<Íldo.mamOl'i«I dos ,produtOres' !ie-,pinhu- ,dI',Santa 'c.:i.tar,qla, . também subscrito" pelàs' associações' de : classe, 'a êssé '

:reSIl1~it(l,' -- c "',' , , '\

, __ ' O Daso ..Coim);Jra comenta artigo publicado no jornal "O 'Glooo';, I}a'col1j]i\l, 'g .Globq na ,sqcle'daçle", sôbre às 'belezas de cabê Frio ,e '5uaíl _

. Jlos.,:;ibilid"des tür1stlcas, solicttando ao, Çiôyêrno. dó ESt~do do 'Rio P'i0vr~,__ dêneias- no 'septldo' ~de .rnelhoiar as Iigações daquela cidade ..com. outros.m~lnicípíps flunünenses: l' ,. ; ~ • ",' . ,

""·0 sr. 'NJcola.u' Tllll1alê, comenta, e aplalUie maníresto dos ,pa;rtido!f .politicns do Estado de sâo paulo, em defesa, dai; ínstítuíções e 'do regimecsmecrático no Brasil. ' -- -Ó; -. '--,' , " ,',

'O sr Valério, Magalhães reclama con,tra .a ausência do ,p-oi:lei' El'eêuti­vo no Distri~o Feder'al, comcutando ' respostas dadas. pelos -,)'Jiipisi,!'Os, deEstado a seus requernnentos de informações sõbre a ,thl-llsfel'êJ;l,.Çil" dosórgâos executivos para Brasília. ' __ :.. ' ,c : '.

, O' Sr, Olavo oosta-protesta contra- a realização do Congresso dos Tra­balhadores Latino-An1er~címos em 13elo , Horizçnte, Estado de ,Mina~ .Ga­ra.is, elasslficando-o de comunísta e critiC<ll1do o Governador MagalhãesPinto Pf'~' permitir esta Í'eaJiza"ão. c , '

O 61' Último de Carvalho lê nrtígo publicado no -jor11a1., ",ú1kna Ho-Ta" sob' o titulo "Paúamem.ll.reõ, têin terras às margens· dias sstradase,em :que 'o jornalista ,.José ,Mal1rjl retrata-se da afirm"';Gcãp de que o orador

'pc,smja terras càa margens da rodovia que liga Brª,slIta a Belem,_ F,staêlodo P81'á, ,_ " . , ' . c •

Ó sr. E2i"qui:4'i'Gosta protrstg contra o decreto da SUPRA que dssa­prc:pl'üi temi}; ma;:g,mal8 M. r~eo;Vla.s, ~tendo. tel,egral).1~ q,ue recebeu i:!r.>classe dos propríetàrios rurais do ,Estado do .Píauí , ,', I,'"

Çf SI', Adylio Vianna lê telegr<LJ!lf), que recebeu da cldade _de ,Santa--MarIa; Estado do 'Sio, Grande. do SUl, ,,(lEi protestQ. co}ltl'a a, n\,?,,~egu1~-,n1entaofuQ do art, 29; oapituto V~,•.d2; Lei n 9 3,7,80' (Plano ~e Cl,asslIlOaçaooe cai'ias) e solicita àlVLesa. proyidenç18.s,n.o sentIdo de ser m?lu:d~ na"Or.'den'Cdo Dio" o mais, rapi,do',IlP';Eíy;el,. o projeto que .eleva (Js,lllvelS ~os pos-taliqtas te1eO'raflSt-as "nUlJ:iClOll1stas. . ,,' , , ..

.! ' ° $r Dias Menezes tece. cor.,siderações ,sô~re, a, greve:d,o-.:: ensacado::-cs" carreg,ádores de café, classif!cando-a,!'le, crllllmosa,' e crltlCa ,a ·Justlçado' Trabu1110 por não tel' exammado o aspe~to lege,l desta greve, ,- ",

O SI:. 'EyvaldQPintq mallife'!ta a nece~slqad~ de ~~, coloc~r. \medl~f>a-:m-ente",n3, Ordem do Dljj.,o J.lrOJe.to.8-?,'TefQlma b!'ncalla:,_ ' , '

O 81', Guerreiro Ramos p~:éslaJhomeJ.:age~ postl!mas !"D. eS~:ltor Aní­bal Machado, recentemegte fa,l,:Cldo '!la,CIdade d,o RlO de iJ,a.l1eno,

. 'O $1'. pl')rairs, 1:Tuj1.~s" r;umprJIuenta O,pl'D~eta:r;~do' bra:;ileJJ;o pela, hpJ?l'a"qlH; lhe 'foi conf$rldli pelos 'lraIJslhB,dores da :t\.ffie1'lca, La.tma"e ~a. A.nenca

, do No,rte, pela 1'ealiza-çãD dó Crrn~,'esso, do:;; Trab~lh~dores, Latmo--Amerl­canos em Belo Hoi:izonte .. Est.ad{ d'e-'Mmas Gerals, ",

V ~ GR.I\-NDE EXPEDlENI:E.. , !Qradores:- " i" ~ - ~ ;T'

: O Sr' F'l61'2s SoaTes Pl'ot,Est.a con,tra () Governo Fe,deral P?r ap.lcarJl€l1a. de 'suspensão à Televisão' TUpI, motlvada ,pelo ci;>m,ParcClmetlto doan;ernador C~rlos ~cerdB; a, wn .c!~, 8~US p:r:Og:.a.llu18,.ce lê, "par", que pon,ste

, dos',Anftis; 'liJ;l;tg--,do ·sr, [email protected], Gomes, 'P1ô;»el~:do:n,? Consel,hode;,TeleC()-nllw;cacõe5: " .' ~~ D'~"" d l'iincren,t.ccO' sr, Benjamim Fata.lí _congratula",s,e com a _ p'ee()1'la, o. ~ 1 od{)s, An;umadores,. pela inauguraçãO; na, G:da,Ç\e do. RIO de Jan81ro, ~de seuli "t I'" " ' . ,. ' --' .," , " , .~~~,as-i', 'J~:;ê' Ri,;h~ te~écollsid:.8l'ações sôb're,~á ref6nn:ll.'agráriae o' de.

c;e.l-Q da' sUJi'~' que, dEsaproPPí\ telTas 11.5 margens çl~s rodoV'-\,S, ,anali-.-iiJdo ó":Jll'ol1iema'da agrICultura ;no :Estado do Pll;ran& e, cOJ;l(Jliando ,?SneimU;à?s' a aprovareín" o'-,muis ,l:ápido pÇ>sslve'l, iJ.S. re,formas jJ~tr~~u;,amnec~.sarlas 'ao povo b~asl)erro.,: _, ~ ,'~ " , ..

0, Sr- ',I;I~rbêrt Levy \,-J?~s élica.minlJ-a~ à ~'4\iS~ T.e~Uerlm,en~os ele iI);for-."'mueõl!i'l dirigici.os' aos '1\IIJ:nlStros da. AgrlO]l~~:rra, 'I'J,'aba.Uio ~ Edllcaçl!-0 ticultW'a, j') comentar ,r,e~pC}sto9i da~a; pelo .JliI,!:mstro_ das .Relaçoes ,E~~erlor,esa .se(L '.teqwe-rllúento. pl).1 que .so11G~ta.va puor!;Uaço~ sobre b~aSlI~lIos Que

•Í;~ enaóntram na Rll&Sl~, tece c(.ns~der~~oe.s sobre l!-s declar.açoes UO,pePll­'tatlO Bilac' Pinto, publlcadas em J~a's~de hoe, referen~es à entL~a1 de~í\rrrws aos ~.ndicatog, ,e-denuncH' ~9;tos que,- no .seu entendeJ;,. c{}mp.ovam

,{J, exisiência de' um plano s,ubyers-lVo no Brasil, responsabl1Jzando, pelomesmo, o Presidente da. Hepubllea:. ' ..

Ó.8;:.. Al'I'udR Oâmara, }}1'fSta, homenag~ns postumas"ao. card~~IC~rl~chiario. recentemen,te falecldo, lendo notiCl.a do jorna.L O Globo a ess",resneito.

~I :.- APHESENTAQAO DF. P,ROJETOSOS sis, Antônio,cOarlos Mag-alháe;;, Paulo Saràsate e Cai'los Werneck

apre$entD,!ll pi;oje~'o.s de lei. . " '-,' ,,' , '.,- 'o. Sr. Gti[ll'reim R~m,qp' apl'esen~ projeto C!!Ulnlend:; ,C01'l8tltuao.a.1 ...., ~ O Sr.' Himilt-onNoguei1:;l ,enc.am~ à MesoU- 'requerlmento em,qUlJ

~ sol\cii-?-,.ir,foÍ'mallõcs ~Q Pod(;-r Execuí!vo., '.,, \iii'- ORDEi\I'DO DI;" ". ','. ' , ',

, " 0''81', RaniW'i' Ma,z~illi,,,~F{sident,e <;la ,câln!lra cd,os Depuj;a.doG, pl'est-:l,'" esclarecimentos ao Plena.rJo sobre o. proJeto. de :rftforma b~car~. , ' ~

. 'O Sr , Cha"'a,s Eofu'iD'uê's dIscute o Proj~to de: Decr-eto LegLSIQt~vo nQ

,1tO:. da,lS61, que ,~JlroY~.0, donv~nio ,de, Tntel'Gii,mui~,' cUlrlJ:T8,l, entre, 'F3EstadQ" Unido" do Bl'asil e o,s..,EstaqoE umdO§ do MeXlw, asslllao.Q..no Rio

", cQeJ<l-l1eiro :a'os 20 u,e j,~Ê:!.iE.o,l!-~ ~~60; "

Jalleiro de 1964 257·DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)~=---~"""""""~'=:======-

~uinta-f~ira 23

PR. : Wa1lP' PSOSOl, ..:. Vago.

Reuniões ~ furma ~A", - tis 15,30.nóras. " - \

Reuniões.,.. Turma "S" - as qulD..ItR.,·reiras as l5.~O_ horas.

fl.eulI.ôes I-'Ie,nas -' as quar!JLo-'-'­raso as Ib ~O ,J.'r~.

Secretllllo: Paulo !WCba.

'ojslc11te: Rubeno 'Iorres Ho!··· ,íanda.

ComIssão, Jo ürstríte Federal, OUN t: U'"lhenne Machado, .!'resI·I cerue

,I PSD VImno, Magalhãell, YIce-. Presidente

PSDl - Jeslie FTetl'ePi:ôU - CarlOE Murl10P::lU - UUstavL \Jllllanem8~U - Humnerto LucenaPôiJ - PeIKOu. da ,Sllve.,a

+'SU - Haehld MamedI-'ôu - lIa!luP'l 1:1 Acnnes DtnlZP'l'H - tI ....er ra ""'I te'

'P'l'B - Brenc da snveü;P'1'l:l, - Oiordanc ~vesP'l'tJ -' Necy NovaesPTB - Pauto f'relreP'l'!:l- itezenae MonteiroOUN .... Arnaldo Nogueira'UUN EmJval Call1110IJUN - Ml<>lalhãe~ MeloUUN - MAnuel l'avelTaUON - Padre GodlnhoPSP"- LudlJY1CO. ele 'I\lmeldapua Fruncc MontoroP8'l - M>trlo COVM' ­P'l'N -- Marcelo Sanrord

\_ Suplente.

PSU amsto RochaPSD - Armando LeitePSD - Uaso CoimbraP::llJ ..,. DIrceu OaraosoPSlJ - Lauro l-eitAoPSU - Moura SantolPSU - Ozanam CoelhaPSlJ - VagoPTB - HeràcJlo RégaP'I'B - [vete Val'gB/iI"l'I:l - MUton Rel8PTB - Ney MaranbAo'PTB - PaüJO Macllrtn1'PTS - Vieira PassosPTB _- Haroldo Duarte

ODN - Adolfo OliveiraODN.- Afrânio OliveiraUUN -, Edfson GarciaODN - FranceUno PerelnODN - Nlcol'lu l'umaODN - Wilson Martinspsr -- Oarvalho Bobl'1!:!hcl ­PUO - JOSé MenckPST - VagoPTI\l. - ll4aw:lçlo GouJart

REUNIOES -\

lU. Quarta- telras. u 15 bOl'I&

SecretArlo: Lub paulo de O1ffeJrida CUllha. ~ \

Aultlllarl Terez1n1ul N6brega Ara. ODN - EdVaido FlOrespSP - Cantldlo sám,aw 'POO - Athlé CurI . '. .PST - Esmerlno ArrudaPTN - Tuly NlWIf

IVl'u::lI'TE&

PSC - Arma.ndo Corr8aPSD - ArI1II1do oarceapSD - Lauro Leitio .PSD _ VagoPSO - Mendes de MorusPSD - Mendes de MorafllPTB - Bt1nJa.:nIn Pare.hJ?TB - Luna Prelre 'PTB - Ml.1o Oallmara6lLBOPTB - NI!C1' !lTOVIleaE'TB - José Mor, ..PTB - VagO _

.VJ)N - Brqa RamOif ,~~-atiIS

VI·

ODN

PSD - Luciano M!lchadoPSD - MauJ'.r~o Andrád.­PSD - Iltoall&m COelh" ­PSU -' Paes de Andrll<1eP",lJ - Valtflc Maglllhaes1"1H - Alceu de Carvalhop't"tf - Co ~l" "'(loClrguesP'rB '- Garcia Ftlho .~·rB. - JU8'l, \.11?~ Je~ "jlh""H"'«OPTl$ -. Rámón Ohveíra NetoP'IT - 1woP.Í'tel:lragsUUN .: A!''',110 af ouveira:UDIIl - Ne'wwIJ Cnrnerro I

U L>N - !!.Q1.MJO GarclllUL>N - OmlhPrml Mach;ldoUON .• Perel.ry t.ucíoPSP - Bme,; fi"lhcPDO - Phrun Sam~~loPB'1 - Vogo' _ 'PRP - VArroPRI - Vago

Reun tões M eêrças- tetras ~~ 15 110,:as e 30 mmu::(Js.

Secretaria' Maria Jusé Leoboas.

DOERES OE PARTIDOSPSD

P8D

VDN

PRP

PRE'

COMISSõES PERMAI'iENTES

• Lider

Martins ftl>drlgues

Vice-Lideres

. PSD, - Leopol<lo Peres

PSD - Juãó 'MenezesPSD - l.VIU' Sll.!danhaPt;;D - A.wZIO d~zerra

.f:'SD - Janduny carneiroPBD _ alOISIO de IJastroPSD - UeCUllo MouraPSD -' U!t.1mo .ee CarvalhoPSD AuroOlO Ji'elJ~lan"

PSD - Castro CostaPSD _ Pllnlo -CostllPSD - Anr.onlo Armeida,

_ P8D - Peraccni i:laMelloJ-~ l\A'tto~ CarvaJho

r PTB ~

UdCt

'TB - Doutel de Andrade -~_ vice­Líder no ellercfcio da LIde-rwnça. )

Vice-Lideres

PTB - Séq;!o MagalhãesP'l"1:l - Clemens SampaJo1"1'1:1 l\IliJton R.e16prB - Ramon ele Oliveira ~eto

Pl'll - RUDens PalvaPTB - Augusto de GregórioPTB - Cloetomll LeItePTB - Ant~njo AnnlbelllPTB - Ortl2 6?rges

'ODN- .

Líder

Adancto Cardoso

Vice- LJderes

ODN - OOTl'êa ~ OostaPRP 'Llder

Plínio Salgadl, Vlce-'Llder

ADel ftataeJPL

Llder'PL ~ Ranl Ptlla

_ , Vice- Lidere..PL - Lul2 VIana l"ilho

PL - Brito VelhoPL - Norberto, Schmldl,

,sti'Pur:NTu 'PSD - Celestino PIlho ~f~ ~ GJl.1ltJQ I~

----~- ----- ----------

Comissão de Agricultura.Política Rural

PSD - Paclleco Chaves, PresldenttPTB - Rp'IHto Cel1dOnio, VICe-Preto_, Ildente 'UDN - Augusto NOVa.Is, V1cI-Pr..

s1dente , '

PSD - Ary AlcantaraPSD - ~do·Ga.ree.PSD - ,João Slmôllll . .PSD - Manoel AlmeldaP'U> - PltulO -MontanBpS1:> - Pedro Zlmmermann-

iI -Abrahão Moura- Ary Pl.ombo- OUberto Mestrlnho

PI'"", - Ney Ma.ranhãoPl'B - R.ubens AI".UDN - Corl't\s da CostaUUN - FI1rt&dc Leite

.UDN - Herbert Le,vyUDN Jales MachadoPSP - Ger"'hlo de BarrOl1"00 - Jolio DóriaPST - Tenórlo CavalcantiE'tlT - L1no Mot-gantlPRP - IvIl11. Lt}&

, Comissão l:le Constituição. e Justrca

PSD -' ral'SO Dutra ,_- PresIdente

l"URMA' "A"

Djarmn Mannllo - Vice,- Presrdente

PSD Oastro oostaP~U - Cerestmu ~'1lhoPSU' - Lenoir Vargas ~PcO - _VIPlre de MeloPTB .:... A.mmo MonsoPTB - Cl1agas, ROdnguesPTB - EJo~ Dutra

. PTB - Hoge ~'errelra'UUN - Jose MeIra 'UUN - Pedro aieixoODN - Rondoo PachectlPUO - Arruaa CãmaraPSP Arnaldo! Oerdeiraf'R - VagO,'

TURMA "B""f'TB - I'aDosa de AlmeIda

ce-Pre6ldente "PSD - Jose BurnettPSD - OVldlo de At>reuPSD - Ulysses GUlmaráe4PSU - Wilson Rortz

'p're - Alceu de OarvalhoP'l'B - RaImundO de Brito

'P'l'B - tUlland COl'biSl'er'OUN - l<'erl'o Cost'aOON ..:.. L1iel'te Vlerr8UDN - WUson MartmsPSP - l'..J!rtdó NasserCollgação !'TN - M'l'R - PRT _

12" andaf - R.amals 184 • 3Z1. Pedro Marllo ~CHEFE: GENlI XAVIER &lARQlJES Coltga,1I0 - PST - PRP - PSS _

Oem IstbóeJes BatIStaPDC - MCloJy 1"I!ho '

I SUPLENTES'1'80 - Aderbal 'JuremaPSD - AnlS10 R.oeMPSD .. - Cbagas Freitas

·pSD - VagoPSD - GetUlio Moura

- PSD - Lauro LeJtão,PSD -João"Menezes

PSD - O.5ny Regl$PSD - Paes ele Andrad,PTB- Afonso CelsoPTB '- AJtlno Màcha4o'PTB • ArgJlano Darto,Pl'B - MIl110el Barllud,PTB - Manso Cabral .­PTB - MIguel Bul6l'3

,PTB - Temperam Perelr..PTB - Ortl2 BorgeslJDN - AIIomar SllleelroUDN - Dnar MendesUDN -' Ernam Satlro.UDN - Geraldo FrelnODN - Guilherme MaclJ ......ODN - Nlcolau rumaUDN - Slmão da OU11hfJ?SP - 010domir MllletPSP".., Stélio Marola ,- .Oollgaçlio - PST - PRP - PSS _

.Ivan LuzOOllgacâo - PTN -' MTR _ l',R.T

- Mo da COStasaBtos ~,P.D "';_~q1!!_'" '

PSP___- 'Llder

PSP Arnaldo -Cerdeb....I ' VIÇO-Lidere.

PSI? - MUJUr f'B.IcàoPSp- - Sento oonçaJve..

rooLIdei'.,00 -' Franco Montora

VI~e-LlaereaPUO _. Plinto SampaioPUO - Acelol, Li'llboPOO - Euclides InchesPUO - GeremllU' Fobt....

pTN'LIdar

JOSaph'tt !l.z/wedo

Vlce-L1<lerPTN' - ruty Na,<;S1f

PRLIdei'

~R - 'L'eOmo l'lre.

\Ttce-Wael'M'Aécio Cunna'NogueIra ae ftesend..waJl.er 'Ph'!SO.

l:'l?BLlcier

PSB - Mas da OostB-'anqVlc&-L1eteres

PSB Roberto SarurImroPl:lB MAno L!ma

PRTL1der

PRT - Ruy AmaraJ"VJC&-L1aeref

PR'I - Llno l\f.organ ti 'PR'l - Ontl !d0l?telrl'

PB'lLlder

Pl:fl' - 'ulOórl0 CavalcantiVIce- Lleter

PST - MArio CovasJPS'I' -' l\I181rCo Antónlo

, ,

Blo~o dos Pequenos ParuaosMTR - pDC - PST - PR - PSB

•.PRT. 'Lider

PSB - Max da COstasantosVice-LIderes "

PDC - TheOph1lo de AndradPDC - Juarez 'favoraPST - TenOrio CavalcantiPR - Theóph1lo, PuesPSB - MArIo LimaMTR ~ Derv1lle Allegrettot· ",

MTR - Ewaldo PIntoPRT - RU1 ·Amaral\'JíJ~~~~

D'DN - ManUel NveiraOUN - Pactre Godil1JlQ'lJUN - Amaral NetoD'DN - GIj Veloso,D'DN - oerse Passos 'UDN - Ru" SantoslJDN - Aroldo CarvaJ!lc(JUN - Oscar Corrêa(JUN - Adolfo OllveJra

: llDN - ,VI;",," M.rtitUl,l1DN - 'TOU~i""O :::lant.-

,MTRLlder

,MTR - JaJro 6rumVlce-Llder

MTR - EwaJao "1014UDN ..:. Ernan. Sàt!roPI - Luiz VianaUDN - Herben LevyPL - Brj.to VelhoUDN - Sllac I?1nto'UON - Adaucto CardoSo 'PL - RaliJ Pilla "UDN - AlJomar Balee1ro .

,--'

Janeiro de 1964

Dirceu Cardoso

La-erte Vieira - Relator

Aderbal Jurema _ 'PI'e­sídsnte

Etnanl' Sátiro _ ,,~'~.l-Presidente' ~

lPaes de Andrade - P1'6­sídente " 'I

Chagas Rodrigues - vi-ee-Presldente '

:r Uniria Machado - Rela-tor, .

E'TB -" 3" Tabosa de Almeida _

Vice-.Pr"-'lil'lpnl.. ,,' 1<,,10tor' ' ,

Tabosa de AlmeidaSUPLi!:NTE'.3

PSD - Lauro LeitãoPTB - AllTlno ValOwUDN - JaJes -,Machado

lJDN ­li

PSD -4

PTB -!'i

PTB -3 Chagll/; ROdrlgUe3 - a;.

lator _ "PSD ­

~. HumbirtO LucenaPTB -

li Temperam E'eratrll

!luiiiElfrEsPSD - Paes de Ànc!radl'lPTB - Garcia FilhoUDN ';;'-, RofidoIl Pacheco

PSD -" 4:ooN­

(i

Dirceu Cardof.\

Ernani SátiroSUFLENTm

PSD - Lauro r..eitão ­PTB - Benedito Uerqu€lraODN ~ Ruy Santos -

Para dai' Parecer à' EmendaÇonstituc.ionál nQ 4, de 1959,que "Acrescenta ao a!'tígo 48da Constituicão Federal, maiso parágrafo normativo daperda de mandato", de Au·toríáM Sr. ãViéfio f~flC1a'mães _ "

.PSD -1 Gustavo éapaneniã _

PresIdente ,

Para dar Pareoer à EmendaConstituúlifn-a] 119 3. de' 1'959Que -Dá nova redacão aosartiQos- 44 e; 45 daConstitui­!)ão Fedei'all' de autOl~ia doSenhor Vã'sconcelüs Tôrres.,

PSD --I Aloysio de Castro - Pre-

PTB _ - sldente .

~ Alceu Carvalho -,,",~-

Pres1dente . , ,)

Para dar Parecer à' Emenda­Constitucional' n9 2, de 1959Que"Substituí os artigos 132e 138 da üonstltmcão Fa..deral "1 tl~ autoria de. Depu-

-tado Rui Ramos.PSD -, 1

UDN":'li

'Para dar Parecei' à Emenda, Constitucional· n9 6, de 1956,'9u~ -"Suprime o parágrafiD,UnICO do' artigo' 132'da Consotltutção Federal", de autoriado üeputadõ' Benjamin' Fao

rah.PSD'­

1

PTB ­fi

Pres].

(Seção f)===:::'l .•

--------

U\ysSIl àulmarãe.:> _ '1]1­c.e-Pl'es1dento

Miguel Marcondes - ae-1ator I --~ l

Neison CarneIroHumbertQ Lucena '

Milton ReisClilberto Mastl'fuho

Corrêa da Costa :José canos qUerr!}

Aifredo Nasseri'

Henrique 'l'Urnal','

sUPLENTEs

1 Pacheco Chaves .il José Maria Alkml~II Plíníc. Costa .

lJDN:1: Pedro AJelxo' - VIce­

- Pl'esidente

3, José Mana Alkmln -,IPSD -

RewTORIO '

<1 Osnl Regls \

fi TaneredD Neves I~. Ulysses Guim~rãeo.

,I Pites de'AlmeJdo'!?TE .:.. ~

8 GlIbel'to Mestrlnho9 P3iva Muni2

10 Rl1lJem Alvel001'1-

'11 Ferro Costa12 Flerbel't Levy'13 Raimundo Pa dl1b'

?Sl? - ,PDO _ 14 ',SyIVlo Brag(>'

15 HenrIqUe T1.\rnelSUPLEliTm

?5D - Gilberto" F'aÍ'lt\'PTB - Paulo', rvl:aearli-.aODN - Flores_:SQ~re.sPSP - Brõcií Fl1hoPDO - .ll.tlclo1:v l~i1hÍl i ,

PTl3 ...4. Roge Ferreim 'li Fernando- Gama

UDN - 1(l ['ferbert [.,evy' ,'1 Ralmundo,Padllh..

PSP -a 'Geraldo de Barro.t

PDC -_ 9 lI[lnoro MyamOl

l'l'O?LENTES

PSD - ·Dirceu oereose 'PTB - Renatõ Cel1i:lô1l10UON - Dnar, MendelS 'PSP - Octávio 'BrIz~~PDC - Athl,ê Coury

Para dar Parecer ao I'"-roletojeto n? '15,· de 1963\ Que"Dispõe sôbre a Política e asInsti!U1ções"Monetárias" Ban·rias e Cfei:lití'cias, cria o Con-­séllio IVroÍ1etário Naõional edá outras' providênnia.lL do

. Poder E-xecu1ivo,PTB-

,1 Cesar PrIeto·dente

.üeslcnana para estudar à Le­gislação Cateeira. de autoríado Deputado Fernando Gama

PSO _

PSD - Lenoír Vargo1lPT.B - "~Jtíno Maahac!cUDl\l - Dnar MendesPSP - Clodomír MIllel

/ PDa - 'Emlllo GOmes

DIÁRIO,DO CONGRESSO NAciONAL:====~~~"""""""=""==~~~~~,

PSP - Xavier Fernandes I'SD -ElTN - Ralmundo do AndradIJ ::"J ' liPDO - 'Vago :;:'i, '

+1:'-1' 1'T.B-Comissão do ~olígQno ~Cd' I S

, . das seo-as PSD .....

ODN -Costa Lima - Ii'reSiden.te l ;1,.?.:ID _ A1'lmldo Gll.J'ce3 _ V!cv- õ·

Pres1dente ' . Ii'TE -J:'SD _ Carlos· MUI'nO 6

Dírno -Píres ,_ 7I?TB -'Arthur Lima IUDN-

Aurmo Valois. ' aUDN _ Francellnó perelre. 9

Ney M.1ranháG ' PST -PR _. Teófilo PIres 10PST' _ Mumz Falc>ll.'J I'DO -~DO - Ribeiro Coutirib~ 11

Comissão de,ValorizaçãG ECO­_nômica da Fronteira Sudb-este. '

J?s.n - {,flUre 'Leitão1..yrlo Bertoll1P1:ulactelpho GareleLenulI Vargas

f'T.EI - MIlton DutraPaulo Macarlni

pe-trômo 8'erlld.lODN - Flores Soare.!'

, AroIdo Carval!1o .Edson Garc!a

PSP - Ll1dovlC-o rJe Alm'eldaSUPI,ENTE$

PSD - Turso 'DutraAntóillC de AI": eid.

, Rachid Mamedu, Plínio ClJsta _

PTB -' Mi~uBl MarConcte.l-- AntônH' BiE.:;otln

ODN - Jorge CouryAlbino ,leni~

Corr~a dú Costr,PS? - Alfn"do Nnsser

-, SUPLENTE9 •

PSD - Paes - ce Almeidl._ Renato asereco

PTB - Müvernes LlIl1fJ,_ Aurmo ValUlI1

UDN '-_ José MelraDia;~ Lins

PST. - Alvaro LinsI'RT - Oswaldo ZanelloPDO - Aristófanes Fernapdes

Gomissão da Bacia do São,São Francisco

PR - Teodu1o' ele Albuqueraue -_ PresIdente ' ' - '

PSI) .... Edgara .Pereira - Vice­Pl'esidante

PSD - Jqse Carlos Te1xelrllo"Renato Azer~do

III,ledelros,NetD'PTB - Aloisio' NoM

E'aulo FTetretJDN - Antb111l!, Ca~toB JY!~""""""",

Luis VIana, '"',Ciscar ·Corrê. - '

_PSB - Màrlo Liina. ,PSP - Ben~'Goqc~v~'E'DO - JOliP:-OÕ,rlu,

. '\lUPW'Í'El' -1"80 - Adelmar' L'ai'valho

Josaptat BorgesJosé Maria Alkmll

r. E'TB'-: Abrahào-, Moura _, Mil'.ern$ii Limá

Lamártlne fávoraODN - JQBê Oatlo~

SeglGm!indc Andrl'l.{l<"ellllào da' Cunha

PSI' - ':ariary NunesPTN, - Osoar CátdosoPDO - Vago, .- -

\Parà elaborar Proieto oe Lei

d.i~p,ondo', sôhre.a Revisão do, Godlf,jo BraSileiro do Ar. me­

diante, revisão de tôdrr a le~gislação àtinent\ ã matériade de auto.Ma do Senhor-Pau-lo' de'Tarso'. .

UDN -( --. I Flol'Ês' Soarés --- P1'osl-r dl:nw

- Abrshiio ~;ê,bbl .'J ~sÉ' F'rPll'2.tvl~to~ de Carvalh<'$Vale-rJQ .Magalhãet)ManGei Barbuda­Rel1il'fô' MédNl'O~- 'Armando C",rnclro'-

- Emlval CaJado'Pedro ,Bl'l'q,a"

Jlt10J; Mrtehadll

UDN

PTl:l

rro-~fç: [lIunnf\sl'i' Lope~ ao",,",wocaj'- 160 ~ndal' •

RamaIS: 152 ~ 260

Comissão de IJalúrizacão Eco­nômma da í~mazônia '

PSD - Lli'kl Cllld•.l.S ~ E'rbóldentel:rl..lN - GatlOel Hermes -', Vice­

PreSlQcntcPElD - Burlam:i Ç(111 de Mlranrk.

Jo;:c- EsteYf'sEac.!:11d Nlamede

PTB, - AOlé1'1CO Rliva'Gílbel'tu lVÍ p;trinhoVicu"n :')B.$~ c,.c::

UDN - Cor, <'<1 ela Costa.lo::? B'ln1?:;

PSP - SVIVlo Br~ga

PS'I - 1'c.n'lflo Civa.lC<ltlt!PDC,: "Vag"

'258 Quil1ta~Teira 23

r:;:;a~eGod1nhUUDN~ Paulo Sartl3ato' '

~UDl'i _ Tourinho DanWJ, SI' - Muniz Falc§,Q - -il?DO _ arlst6tele.:l FernandesipST - Vago· 'lTN .... oseaa caordosoSecretária: Maria da G16rla li'erez

f!'orellY-:I Reuniões: Têrçun-feirlP ;>'n W "'=,-.a sala 21'1,-

fi ~Comissão ~anspor~e~,Comunicacões é Obras Públicas\ I'TB -.,;;; R~bens Paiva, Presidente -

'ODN _ Vasco .Filho. VicePresldeot!lPSD'- Orlü!1dO Bértoli. Vtce,E're-

sídenteP80 _ Armando Leite:fISD _ Oelso MurtaI'SD _ Geraldo de pina,

.: ,PSD _ Josapnat BorgeslI'SD - \HaurlClod e !>.ndmdoíPSD - PUmo COotn J

,tJDN _ D\omiclO F'reltR8iUDN - HOl'i:\Clo 'Bethonlco,UDN _' Machado RollemlJera.'UDN _ N\colau Tum!>'IPTB _,Mloste filllado"P':cB - Celao amarm-PTB - Gastão Pedreira.iI'TB _ Miguel Mal'condea'PTB _ Milvemes Llmf\!PI'N - Dias M!lneze~:PSP- Adlb ChãmurlPOC - Eml110 Gomer"

I', jí'; Slllllentcn,PSD _ Cl6vis 'Pestana 'PSD' _ Fernando de SantamIi'SIJ .... Geraldo M.em:lUilrtÍ,PSD - José Burnet"PSD _ J;'all1o Mont!lllmPSD - RachId Mamed'

- ':PSrI.- Wa!àemllr Gulmarlll!lJDN _ Mde Sampaio

- DDN"'; Jaleg Ma~hadí.lUDN _ Jorge l!lurT 'UDN - ormec Bot.elho'PDN _ TQuríriho' OantmiPTB - Mala, Neto 'FTB - Artur UrnaPTB - Antllnto '13.,blPTB - Luna Freir",­FTB - Waidir-SlmõQ~l"TB - Rubens AlvcE'PRP - Oswaldo' Zancllo /PSP _ l.ntonlo ,Mendes de B<lrTC$

, PDO - Jmll'e:; I'ávom 'Reuniôem as' qual'ta~-fe1razt M l~

boras, - 'Secretária: Ann!tl.'i CnU:' Lopes 'de

il~ira_._- ;, _

CO~qISSõES ESPECIAi~lMI8T'AS E EHERNAS

- '---

)"PSD _ Nilo S~:f:u,TES . (PTB ,- ValdIr 'SlinOes , "l1DN - Alves c1é '~acedo .

.P6D -,. 3 WIlSOD RprlzPTB -., ," '4,' Gilberto' Mestrlnno,crON -

, ,. 5 Newton Carn~ro

, , ç,luil1ta~~eira 2~ " ~ DIARIO, .00 ',CONQ~ES$O NAC'IOj'JA~,,~ (Seçã? ,O , ",·.)anei~o {!,~ '19~~:~: '2~9,''_"-,' • .-,' ~. .' .,-' "_~_ -' _ .&-,- _" __ ' : _,_ '. • " _ '_, .::::~: -'•••:,,;".. : ;'Ilro~~

'PSD ~ ,,", " /,:, ' p~ra .(I~r, ~ f,~,re.ç'er: ~ 'Erriend~ ;Designad~ ·pár(dar.. l?areri~J~P~ra'd~(. ~ar~çer.!'.à "Ei)lQnfla"P'I'B- ~ .p~c;s ~e Andrade; , , ConstltuolO na I n' ' 12., de 'Emenda Constltuclotlal n'l. 15, ConstltuOIonal n9·20. de ltSl> " '<','4 AJtlno,Macha,clo",. '1961,'9ue ,~~Dispõe sôbré a : de' 1961', qU:e.'~iJá,·l1o\larç- I' qiJe:",Altera,Q ártlqol!Ja~.da,eDN-,jS,' J~$é, Sa;!Ie;" "., ,Oriação,do Tribunal, Federal' dàcão~aos"áJ:tiRos,l a9'e 1,40 ,Constitl:lícão, 'proibindo~ ,!}e-'

," . 'SUPLElinS"' " ' "".' rle Menores, e determina ou- .da constttuloão federal,'d,J" tarn os""proven,las"Cla It:I<l'!.IÍ1I-'.PSD :..: Humberto 'Luccnâ, . '1' " ,P'l'H _ arglÍllno-'-OarJ.o· :" !ras medidas complementa- autoría dO,Sr,HUmberto LlJ~ . , dade.tío .servídor' oúblibo '~ltj'-ODN':" Joao MeNles'''' "" .-res'!".de,' :'ult9ría :rl,O Sr. Va$;' . pena . " ::. j -, " , " •• ,'. .nertores 'ao,lr.Vçricimentos na-

, " '-"'; rÓ: .' ~oncelosTôrrcs. "', m- 1'À!on~dbe~ ,_"I:,l~;\- . 'ati~jdad,~".)I~ a,l1tol'!~do: Se: .'Desianada para ríar pareoer à :pso'- '.' "', ---= denté , .' . ; ~ ,". nhor Lulz.Franctscô: ', ,

t:n1imcfa:, Constitoolonal n9 7,' "'l' Arnolao GarccZ' _ Pres]o ·PSD - 2 'AJulSlo,d;;"Cllstro -7 \TI- PSo -' ('G~l:i':úmm(."de 011~'It'a'de '1960; que ~~"crescenta'a~ 'P~' ~," dcn:e .. " ',,' UUN .; 8 C~;!~~~~~~.~~heéo_:;'e." ~ '," ,"":,'~l';$ldente'· ',' , 'artigo 41 dáConstitUlção Fe. ,'~:. '2 Necy Novaes _ ' .Vlce- " " .. Iat.or " ' PTtl, - ,2 :Ja.)'l!J Amincm ....; 'Vl~e:: '

, , .., ,'. ". ' "';" " ' , 'I?resiCleilCe' v' , Pe.n - AdellJal Jureml1 ~ ", Ptc.91denCe ~ , ",de~al,..un;lInCISO'nO~matlvo11<l' 'uDN,--':" ! J ' ",' 'E'TB _ b~í1toD Reuf. ':, "UUN - 3 · .• Jj",uL, Mal'!nhú ' - ,Re·

.'reunião em 'sessão' ooniunta' :", '~f.'e~ro' A1t'illO -, Rela~r· " Stll'L~' - ,- PSD _ ~', lal;f;u'I'jo';.ou_a'. ',', d ~... S" d" d ' PSD - .• '-, ".. ' " ," " '" '"

o -, a,\fam~ra ,e, ,e9a o,. ":A afl;, ,,' ' 4 ,Medeiros NetO " . psn, -:-AntOnJo :$e!lCl~no ,," '. ' 'P:l13' ~ ã ,EJc,li> M~~hl',:~",nI:" teria do, Serlhor Valeno' Ma- ,PTB ''''-", :.' , :' . E'TB ... Ai'marldf). Carll,till'O .' "SUPl,ENTKli

,', galha~es ""I?' " ," ,'.,'," :" ~, õ ~ Padre PalhaDo UDN -- -aese...\pareCldo: ' PS'o :.. a"l1'r;lq"e "''',''ml,'a -. ,> '= I ' l ' "l' -, • 1, • ,," StrPL~N''E.S '. . I ,_., " 1;0 I.( I;.q,.

PfllJC

:"" , " '. "',' , " • PSt> _. êhaga:..~lf.reltA.s ' , P'l'!:I :.. VaUlll tillIJOes', ',." PTB J " , ', E d .UDN - Oscar' CCrréa.,. ',I, - Oullherm1no 11e 'Ollvelrá ' ... ose '~CSp.flue ' Para dar Parecer, à mel) a -,.,,' :', __o _ .' ',"

.. ' , _j PresIdente' , -: '. UDN - PUnlo LemOs', • ' " ' .. ' •PTB ,o " " __., :-Con.stitucfO'n.·a ,", n9 ' J 7. ~I,e P,ara dar,P.ar,éce'í'.', à ~Etrit;nda:_'

" - 2..50\1to ~ Maldi" .'-:,' v!ee, '. - " , '...' 1961 que·" Alter.a '0 'par~' '. Co,ns~ltt.tiiióllá'1n\{21;'aéj,9,t;~o::tioN"...· "pr~~ldente, ... ' ~' c , , p'q,ra, ~'!~' ~~~~çer' à, Emenda grafd 39, ;~o' :arflQO _7.9, Qq, .que~~Prbj.be-;à:-'aG.umu[acãQ"-. ,3 Edllsol). Tttvora ;.;.Reia-;,.. :eon~!ltuClOna( ,n9 ,1 3l. de 1961. ,~.Con!ltltUlcão fed~~a.t". (Ia. au- :de proveJitosl.'dê 1I1àtivlaarle.;'"

psn'~ :ror,. ' ;:'" . I' ',q,u"e, ,Altrrra a, ~ed,~caº d,o,~r7 .- 'toria doS~nhor:',~erglolVJ.a" ãpo,sêntá'élõna'~ou'"~retorrna ::.. ,''',4 'rarso-outrp, .• , " . tlqO ~~ 4t. JlaraJlraf~, ~8. ~a , ":~galhfies~ .:' '.",;', 'com eslipêndlOs; 'vencttnen-'~ '"":;5 ~;á~el$tâ RamOs '.'" 'COrystltUIC~? F.~~er;,t'" d"~ ~U· t"SD _ 1. cliagas. F~efta&- p,resl- . :iOs. -saHjÍ'ios,-súbsídios··e"van~.~ , 'SÓPLEltTES" . . torla do Senbor G.ullbermlho ',dente,' ,':, '. . : '. : " tá'gens: da 'âtivi(jade, ",d.e :au~'Il'SD:-'JOSé Carlos .rei~~ira,.\' de Oliveira .. ,<:,.'" ';<:.. PTB.-:-,2', Sérglo"Mngálhlies.,. Vlçe.: 'torl'à', 'do"""'e",1o'or':"A"dauc:to,p'ra '~":, Osmar Gratull'Hl,.. ;', -: \ ~~,-' I I '.- • _ -, I... , Presidente , -.' " . ~"', ',"_-----t ~ - ~ _ ~

PDN - Con.êa da Costa; '," !' PTB '_ '. . " , '" ODN - 3, Edi,lson rê,vora '- ') nela- , 'C<;l~dQSO e OUl~6s.' ,: "','_,_' " I'" ", ,",,'" '" ?S~''-4'C~tõni~'A:lrrll;jc:ia.:·'' . ~ PSD-:. j"Nt'15{,n Cilr.:refro.. _ Pre.:

P· 'd' P , à" E' . ri ' , ' - 1 .Manoel,Barbudo .:. 'p~e- , , ,'Inente :.= ', .

. ara ar arener 'men a ... , '.' 'ldence " ..' .'. o ." P'1'S -' 5', ·WlJson"ch~jf11. Pl'B- 2 ,1j1ilr' \'ianá, .::' Vice-.' :COnsfltll"I'on'a',: 0"9 'O, • de'l,'9tl. n,": ·".s'D '''-.' - .. '1 . ' " ;, - SlJItLENT,ES, ;.' IJ "" ?re51dente .. ' , , .

\.I o _ -~," . ~ PêSD"';- José 6tlrnett.. , " UDN ~:: O~cartL'orrên ~-.·Relator"" que .~'Modifi,c,a '~ .artinó.1~5: I', '; .. ,:' :2 Pll,-S, d~ 'A~ldràQé -' Vice..' 'E'TB - -RtlbensA.!yE!li . ,': ., ~'. ,PSO - 4 -Petacehl aarceJo$ I' ,

, da' C"o,n st I hllcao -Federal' ", .. , " Presl,de,nte:, ',", .' i ••.GDN - Cor.rl! ·da. 9,oota. ":. ,. '., ,',' PTB - 5' Br'-'Ii<J da Silveirn

( Símbo"l.os; ,.1 3.Clo··"ãis)' .~ .... de I'" O:ON':-' ", .. > , ' ' " .:.-..::."". " ' '. .' ,"surLEN~ES , ,'"111 " il Sl li lia êUrih' •_. ne: '" ~.', ~ ,.", " , ", E'SD -, Jose.. ,Oarlçs ' l'eiJtelra:

.. aútórJ~ .\do' Del1utadoDscàr ::.,,;., '", la~/' ", a. . " ",Para dar· Parecer' à. EmQn.da "PTB '- ,aau!'undo, de Brl~ :.. Corrêa:" ' .. ,:" ,"', PSD _ ; ,.:".;; 'Constifuclo'i:iál.,iJ9 lS.cIe',l9,61:' tTnN-::,AroJao.'carva!~o .. ;.'

P'1'8·...;. "Padre' Nobre - _ Pr<!sl- ",' ,', 4'-- .~tOnjo ~eUcla,no" que'~~Estabele" O)l'I~smo' ori- ' >Comis'sio'de "Economicidente 'c ," ~'.~..5 Ad 111; Barreto tério',de: CI~~~!!iPl!-çjão d~ C,ar· M'B :'-,.,re~pêrilnl, Ê>e;eirB .1.', Pre-

.uDN ..: ',,' ,a c'. .... gos. para, os.Serv1l1ores das sldeOte.'., .'.. '. ,"

:.I E'urtndQ:.,tielte.' ,~,;:: \Tlce- . '- SUPI,l:N~ . Cãmara~ e ós 'C,ívis d,9 ,.Po~er "?SD ''':JO~Rd~:mi~A':'" Vlcc,Pre.'-PreSldenW . . : "', ',' l?SD _, AIUI~'10 de Castrp ',' Executtvo", ... de. autoria do ,I..rente. " ',', ' .

I PSD':..· "PTB - NIIQ Crtmarosano ' ,Senhor ,Men'ézesCârtes.- ,PSD- Cunha BlJell!!,;' ,3 Daso Coimbra Reja· 'ODlt -;- Jpiio lI1e~d:s,. .,"",PSD ..., Héjl<. Ramos. "

,tor uDN ...:. 1 aulo IDaraZMe '....,p}e.sj. ?8D" - LY,flO . BerlolÍ.psi) ,..: .. , ' , d ',~ PSD;"; OsoJ Reg1li;'." '.. -1 AlOisio '13ez~rra:. Dar "d " Par0f'er à' Emnnda '.. cnte.· ": PTEl -'AuClI7,lO' ptnbeiro.

, ,,5 'Antôlli<. 13resolin' ' r:c a ar ,<v v, '1'8' - 2:' GIIJ.dano Alves - Vice· !'.TB',...'M1Jtob Cabral;';,' ': ' ,.'" ," ~;""Ld.,iES··· .... Constituci~ryal~n9 1,4" de 1991 ,~so _ 3 tz;,~~~n~a..rdO~O"_ R~a:'PTB -,Ramo! de- o!l.vel.ra',Neto. '

~ ~v~ ~n que"Mod,lflCa. o arbqo 162 e " ' tor, ", • UDN "". AdOl!o 'Ollvelnr, .... , - -,'

'~~~:' ~~roldiia~~~s, ' . o parág.r~fo,l~ do ~ttigO ,\93.' ",_.' Cl~ carva~h'o ' : ',I.' gg~ ': ~~:rI:rjOPa~, ,", ':l!1?,N - .Manoel .l'aVe~ll ,da ConsfltUlcao t=edel'al, e a" ~ Ms~~~~ ara , ,UON- ZIlCIl!ll:la,s' SejelUe~

- ' ê t' - t d"I. SD" I . há . pSP -, NelvlI Moreira.', ," " à" E' ' ri' s e acrescen a" OIS ~ari:l- P '- ya éno MagaJ es : 'PDC ·;';'"Te.Ofl1o Ançlrllde.Para" dar Parecer me.n a 'órafo~, que ,tcim~râ,o ClS ~u- ,,~: :l~~~~O M:J~~~~' PTN - Josaplult Azevedo,' I

" Constituclónál ri9 9,. de 196p. 29' 39 d ., . '['UMA -B" ~ ;, T'" que ,~~Modifica a re~ação do meros .e ' ,: passan o ,os _.', ---- ,UDN - AlvRro eatào _ ,ylcG-Pre.parágr'afo 19•. do artiqo ~8 . ,at~ais:~arâghifo~2q.,,3,9 e 49 Pa'ra clar"Parecel' àEm~nda s!qente. -,' , "

.da Coristitu,lcão e StlP,ri,m.e· o ·a $e nllmerarem( respectiv.a· , ' C<JnsUtuclonal-hv1~,de'l9.61 ~~g~~~~ Mac:cl~, '",'2 mente. 49 59 e' 6Q

, tudo :dis· "D' d - pSO""- 'Jorge s;aJurne,. 'parállrafo, 9 'do' tn~smo tr· , ,'pondo sôbre o'ReC1iine"Domi; qu,e'. ~'nova re 3çaO,al) pa- pso - Marcial felTa '

. tigo". pa autor.ia do Senhor" . I d R' M" d . ráarafo 16 do ar~iqo 141 da-psn ... TeotõIlIc ~et9•.'Nllva'da Cosl'a., "" ma as Iguazas me,rals o Constituieão Federál" de au'. ' ,P'I'B - A!~nso CeISG., .,~ Pais e sua exploracli'o" de ' ' , '. • - ··PTB - Ant/lnlo'"Brcso/1n,

.' .' ,,' tnrla do Sr " .SergIo MaN,a-. PTB .... Mthur .Lima, '.P~D -1. Nel.so~ carneiro' - E're- . autoriá, do Sr, Gabriel Pas- . Ihães; ".' ' " . :\'1,. t, PTB -. Osmnr Gr!\f'11bt), .

'. ' , sldentil ' '. ,SOS, ' ,. .....,' , . .,' IJDN. - Slmâo da Cunha,;"PTB-', ' , . c', " f'SD' _ 1 " Uly.ss'"" . áúimarr.e~' _ ,r.1DN - Sussumu a;lrata.. , '''c'

2· Rezendo MonteIro' '- V): UDN'''': 1 Corl'êntlaCosta ';""Pre:,' P Id t' , ·PSP '- StêUO . MlU'oja. , .ce·Pr~sld~nl.e , 'sldclÍte '. "". res en e h- .VI ,PDO": :.Pl1nlo &lmp'nlo."

P'I'l3 ,.. 2 SMglU M!I'I~l aes -' • PSB _ ,Roberto 511turnlno,PSD . .:l-1l-' Benedito l1al!· - Vice,' ',ce-pJ;esldente" ,

. PresIdente UDN .:. 3' PlIillb Lemos _ nelator ,stll'u:Il'rU 'E"I'S, -:- 3 Palva· MunIz - Relator psn -' 4. Benedito Va.7.'· " t PSD '_ AlulzlosezéitlJ.,

.,~~ :: ~;:o~rJ;s6üvelra Neto E'TB' - 5 Ra,IDc>n ae, Oilvelrá ,,!eto' PSD '- BenrlQus Ll1lla,

• SUr Lm_ n SUPLENTES" (' . PSO' - JOãO'Mene2eS.! 'l

" '. ,""'~ j' PSD - Joâo Ribeiro,. ,:. PSD _, ,Oiovls Pestana" .. PSD ~ Tnrso Dutrà ~., 1.'80'''; t.ucle.no· Moohaclo~T .

PTB _ Gastão Pedreira ',P'l'B - Doutel !te, 'Andrade ç PSD - ovtdlo de' Ab,reu. ,','UDN"';' CelBO Passos I UDN "-; Geraldo FreJIe '. PSO - PaéllccoC\la.!Il8,~ .

• I 1-'

26a Quilltn·f.sira 23 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL - (Seção I),-~--.-..~~ --~-'-""""", .= Janeiro' de 1964

A! qUartas e qUlnlss-tcllÍlS ls 15 hotas e JO minutos.

às qutntlls.·lelras à.I

"Lucllia Amarlllho OU-

_ Comissão de Orça:nenfopso - GUlIhermlno de 01lvelr~

PreSIdente

11JRMA "A"

PSP

ODN

ruRMA "BN

P'I'B - 5erglo MaltaJhl\p~ Vice-Pres.denteAorllhilo l:labMUltime 1. Cal vwtJOMoura SanlosAugllsto de Ol'e~Orio

AloYSIo NortoCelsl' Passo..Joree cun.Inorez Jâ voraSvJvlo Rrn~"

- R:>.ymul'ldc de Andrade

s'uple>.t""

PSU - CelC'llllilu ~ unoPSD - Juil .. CalmonPSU - leoWnJU Ne,oPSU - Wilson Ról!?PSU - Armando 1,~l1e

P~U - Pllnlo Uu$ldPl:!U - Carlos MUrlloP'I'B - AdahJI' I:latrelaPl'B - Armmo Alon~oPTB - ROl!é Ferl'PIlllPTB - Marco AnlOnJoP'1'1:I - RUbens ParvnPTI:'I - Gasta0 Pedl'~lra

ODN - BUJW flmloUUN - AJvaro Cala0UU1I/ - Eloràclo BelllônlcoOlJN - Dnar Metldea(JUN - Gil venosoPUO - f!,ucUdes 1 ru-nesP,;? - <:'10.100111 MJ:.pjPR - NoguCltn de He~('r,d,PRP _ Val:r>PTN - Marcelo Sanfol'd

Iteunlóesa3 quarlas tplru àA

P"Ulo l:lUl'llsale \/lce t'ltil.dente

PSU 1:l11l~ Furlc~

PSU hJoYMO dr C1a,'lrot'8U CLOVis l-e,I;'ll"flliU Nilo Cueih,PSD - f'nnl" de !\J"'lJrll'1t"1'!:l - ~'ernando UalIlaPTI:l Armandc OnrnelroPTI:l Manoel NoVOI'P'I'I:! - Ü21rl<$ Ponlesp'ra - PaúJo MlICnrln1UUN - Alrllnlo de UllvelraUUN - alise PintoLTLlN - LoU!1vIIJ !:larlslaUDN - WL'on ~'al~âoPUC - elc! ~'tJrlad,P1'N ~ Florlan" RublmPSP - C\odomir MUlet

·Pl:lU­fOSO ­P8U ­PTB­Pl'H ­UUN­UIJNPDO:'-SPP'l'N

Turmn ,uA ufi nuras

l'ullllll "1:1"15 hlll'"

SecrelllrJo:velra.

rURMA -'"8:·

P1'B - Souto Maior. VIce rresl~denUl

PSD - Arlllando Corrêaf'SU - BenedIto V:úPSD - Joaquim Ramost'::lu Pue. Qe AniJr~d'

l?l:;U - Rllpha6J R~l,'"deP'l'l:I Adlll1tJ tlaJ'fPlvPTI:I lI.ntónlo Bar,~

?'1'1:! Clemen$ \:lan,!,"lo,Pfl:l Flortsceno P:wtàoUUN - UnIU MendrpOUN - ernanl SallroUUl'4 '- Newl<ln Co '~lIflro

ijlJN - SaldRnha LJerr;irue - Otllll1n COUf,lnlloPSP - Bento OonçaJvefPR No;:uelra dI' R~1end.

rURMA ·0"Janan Nunes. Vice· Prest.dente

P:;D - JeMP l"rp\r ~PSD - Ant.Onlo Fellc1anoPSO - Dlmo PiresPSO - Getúlto Moura

_/~ PSQ - VagO

Vice

1& ee-

De Minas e EnerqiáODN - EdH;on° Melo I avOTa., Presl

dente

I"URM.A f4 A f!

P3D - AmlOWi.> <ie sarros.PresldenU

PSO - Amara' ~'urlllnf?SU - l''ernandr SanlanaPSU - Rachid """nlPrIPTB - Haroldo w'lln"eE"l'B - Leonel Hr'1J>Javrs - ürf11 H.lf{:!('S

UUN - Ul111' LU"l1DN - OtrJIH K•.i1elhoPRP - PllnlC' ;,,,Illado •I'B -" aJte1 Passus

SUVL.f1l rts •PSO _ AJl11Zlo se:l.frfa •PSJ.) - OIlOerto 1'11 ruo..-PSlJ - Janduhy Carnplr<l.PSU - OVldlo d" Al:itrOPSD - Pbuadelphc UltlcJa.PSD - 'iuKlShJp'le t arnui a,

, Pl'l:J - AugusU de or~gono.f"I'1:! - BatISta R.mIJs•.I"rB ,- Ct..'aJ Ptlftop'I'S - Clemens SHlTlpalo,PTl:l - Sum", MaIor.p'HI - I{u"ellb !\'v€.,UDN _ II/I"mOI Ba"eelro.UDN - LI1urlval 811flS\a'(JDN - E7.eQUlos c<.~la

UDN - Del s.do 1"1 Pife.ODN - RaUl de UM:·.PSP - Clonomh l\iIllletPOO - EmUlo Gomes.PR - VugoPTN - Hamilton Pr~dO.

pST - VagO.secretll.rla: tznura relxeJ~aReuniões: QUIntas-IpI tas !I.'l

ras, no 21? andar dC' Anexo.

Comissão de Le~lizlacão seclatPTH - Arlyllo \Tlllnna prllSldeotepSU - Pluladelpno Garcia, Vice

PresrdenteDON - Hermes Mar'edo., Vlce·Presl

denteP50 - VagoPSU - AIJISIO !torhaPSC - Jose Estevest'8C -' Ne15flo CIJT:lelroPSIJ - Pinheiro Ch3~..~P'lH - l:lelt"dlto (Jel\jlJl'lte.prB - Helclo Ma~nen:l<ln1

P'I'B - Joào AlvesP'I'B - Ru, LineP'l'1:l - Waldn Slmõe!

UUN -;;;. I!alas CllrmoUUN - Geraldo helreUUN - Frllncellno l'clelre.UDN - LU5wsa SoonnnoPS8 - Max da Co~llI$a(1tos

PS1 - \Valdemar AlVesPôP - Harrv NormalonPUO - UelemlO~ [<',n,tes

SUI.it'llles

PSO - Ons.;:aS !''reJlasPSJ.) - G"I'I••10 Me'uultaPSU - Jorge KaJumePl:iU - Mdura SanlusPSO - lutro UUtraPSU - 1\'IW'l! l'ortz ..PI'H _ l::\reno dU Silvolra JP'rl:l - Ola Im" Pll.'\l\I'SP'l'l:'I Florl~l'eno PaixãoE"I'B - Mllrlo MalaPl'8 - MUtolJ CanraJp'rB - Wilson ClledldQU1I/ - Ado1pllc 0111eiralfON - Braga' R.alIlO'UDN - L.:J12 BruoZ~Hdo

OUN - Slmào da CUntJl\OUN - SlllIsumu RlralaPSB - MarIo L.lmAPUO - !:'!Inlo SanópnloP51 - VagoI:'SP - Comnn- VentalReuniôes: Qunrtns-Ielraa U 1&.3

\orlll!.6ecret/u:lo "nd no," - Jo!é RoqlJf

"1arCllU e SHvn,Ata\lIar: Darlo~ AJberlc Ramos.

Vice

4S"rUHMI\

PSP

PSD - Mlirlo t am.JonoCleguJPtU.! - (Y~atlam Çvelhopl:lJ) - WSllJenlal .1'.:l1.taHie.lpra - AMI1 l'h..odvroP'I'I:! - ,Manso CaJ.n,1Pl'l:! - WIlson 'ChNlldoUN - Flore.. g"nre.'UUN - SOUZJl dSOt05

UUN - O-sIno ArarlpeP8P E:mman'Jrl llig"mnl~r:l

f'S1 Marcc MM\1110

ourvarno SOtlrlnln.Presidente

PSU - BIV:lI OlmloPl6U - JotlO !iluDlroPSU - Peracm butcelos?SO - Jose l"1elreP1'8 - Bat1st.il RamosPTll - Pauto CI,elhoPTB - Arg;' ino [)f'rlo

OUN - Edlson USI"'''ODN - Flavlalw R'I'I'lroUUN - Lul2 BrOIlZI,a, IOUDN - OS'''l ,'",d, ••oPDC - Carlop WetneckPTN - Harmno- PIadoPR - 1\("'1(' Cunha

MTR - Jau'c BIIlIn

SDplelll~.

?SD .; Clov:.: fV"tl"1l1PSO - C'llbutl, l"lll,"PtiD - Loevv rovorr"PSO - VlI;:OPtiU -'NuUI a SantosPSU - Unllodo l::S~t"oll,

PSU - Pllnlo CosIaPSU - lIaJcrto MDíl"IlHiesflSU - Último de Cal'VD.nOPTD - Afonso Cetro-P'1'B - Aquiles Din/7PTH - C1Clllf'n. 'illl11paloPTB - Jose MarlnpTB - F'[':."nClu}amaPTB - Ga.slac "FIJ'eltaPTB - Z,me 'NuncbLJDN - E7.equla.s CostaUDN - Hermea MacedoOON - Jo.e SlJ,tLe~

ODN - f'JW de GelesUDN - VI1SCO lo'1Jhl'ODN - M:l1Joel 1'avclraOUN - Conela da lJClslj\LTLlN - 01(;/111cIO Prolto.PSP - Cantldlo sampníOI'SP - l\Jlb \.:hamo·'o,POO - Heorlque i'l.lTOerPSS ~ l i'ranclsl'O JuilaoPTN - RrJlmUlHlo AIH1f"de

MTR - V~{lO

PST - VagoReuniõu

Comissão de Fiscaliza\lãoFinanceIra e rornada de Conta!

PSD - WaJaemSI GulmaI!l.eaPI'S - palva MÚn1z· - presldenu

I11RMA ·A"upN - PUnlo J..~mcs - Vlee-pre.

sldente.PSD - Geral<kl Mesquita. 'PâlD - Leol)Jldo peresPSU - Pn~ de AJme,da.p're - Jollo Berc' .no.E'TS - Lima Prel1'e,PT.: - Theodulo de AlbuqarqueUDN - OatJrll!.! Herme.!.UDN - VagoPSP - Adlb ChalIlmasPTtol - MauricIo OOuJart.

TURMA "S"PSD - Juilo Menezea - \Tlee-pre.

.!dente.Pao - Jolo Simões.PSO - Jose Rio -PSD - Jose Carlos rel~elrA.PTl!1 - Padre pall1ano Saoola.P'l'B - Onltlo Machado.DDN - Amaral Nrto,UDN - An~nlo· CanO!' Maga1hãCJPOO - M1noro Mlvamoto. -PII - Teófllo PIres, ,PS'1' - Adrt40 Setnard~~ •

ta 1f

tluln1fJs·lell'lll; às ·Ib

psu ..- PH'1Jt Mul~'alj!

,l-lt-3lJ -- Pl?OI'l L,lllllllt'lll,;;r!n~

P:-·U - Pt"i~:Hl.t J'~ ..;\ \ I.': , J.,.

~:!l'l t:s. AJIH,:,t( ",.nndO.Pll:) ~ }'.:J'L-l ;\'1H unlli ..P'l'H _ H.I'II t·uct.~lr(,

P ll:í - I~i JHJl{ l4' '-ln1o. ),I' l'tl - H'Jtli'm ' .. '.~1"J fi ~ R ut'~n; "" ,vap'l ~ SH~t( '111i!""ti!,p,s.l·&oJ 11 UnlT#c' \1-lf'f•••í"HJ.CLJN A,ljt- Sn'IIf1Hll.i.UDN ú:JIU, en' f'I,~j

U]JN r' ,J'Hldt l/wP

UUN llprlfll'> \1,",'111" .IJlIN MunU€"l 1fi'~1!8

UlJN - OH'n. Cur"tfl~l

U1JN 1-1[' :l}l'ln"t I-~Il "11 ha. rl'SP - B"'11~1 fj 'lhl'<~ .. ('Jo

PSP _ ent\''llhr ~10' n.nopnc ..., _HH1f1t'41' f"Iff,ex.pIJL' - ',Iro}" IJ(ofWpSl - li:.'f',~r,nV An\I~I\.

PHT - Llno Mur9Rnl,1.fl EU~; I O;:'S

Q.' ,I' ,&·lell1ls

Comissão de Finanças'PTU -OesllJ PrIeto. E'residente

I TURMJl "A"UDN - Perelta L'::pcs, VICe E'resl-

~1 dente . o ~')JSD - João AbdaJa

- :vagO •

".:omí%f:o de Edl'cnçãoe Cullura

UDN - l,llWT Cn.<l, PIt'i,letenúl1'5lJ _ AI;l,C I 001 JUI .,"a VIC~ Pr.

!1.\üi.wtnÍ'TlI _ ela, d~ ATlIUjo Vice ~rc.<'

dC1JleJ'sn I\.IIIO"IO Allllrldai>::;U UII50 lJUJlblll"PSU iJJrteu Co I <1""0PSU - llenrluue LimaPl;Ll _ L~UIO Lell:,~

PSIJ _ 'iUlil.ll,j;Ut l"r.'UT:\C, li _ 1\.~1'1IJ~ Voi "1.>

P'l'B - Elias Na"'I'P'I B - t'u'lle ~iol'l ~

p'11I PaUIC M"",urP'HI Ruul CllmpllOUUN l:hngfi Ranwf'·UUN CardOsú ~e rMnnesUUH O"p1\nr ('a'lcalPL _ ame. \/elhoPSP - Cllmpos VergalPUO - JDi.t R.1ohllMTn - U~rvllle l\1I~grcltl

tiuplcnl~f!o

no GetuJdu Me'QulIlI'PSU Joel LIaI bllS9PSU ManDei Aln,PldaPSU - Marl1m P.r'IH'lllUeSPSU - MetJelrof NH<lPSD - Orll1lJdo l:lertClIIPSD - Plnnelro Ohnen.8p'rl:l - A1on~o Cels!'

. P'I'B - AnlOIlJu AnnlbeUlP'I B - Ario rbeodC'fOP'f13 - EdcSlc Nunesp're - MJtton DutraPTB - Necy NovatsUDN - Albmo l.enlUDN _ Frllnrrl'no Pt'relraUUN - José Carlos'UDN _ OSalan ArllrlpeUDN _ PaUlo SnrRRlll~

PsP - Stello MRfoJ:\PDC - Carlos \Vrrn9cli:

MTR - Ewaldo Pln!t1" Réunllles ordlrl/l rIM ~tÇILS' llulD~telrap ê.S 14.30 noras.

\Seorclllrlo José AUl!'!1sto Gllerrl~.AUXIliar: Martll Oleua OrrleO. .

TUTmi'\ "AbOlü.l:.

ru.mu "J:l

bO~~~f( 'Ar H lüo C/'mp' '!'8 Saoto.sA'~!~1.eJJ'('''· Jl··r ,\J""ll Vl111leLarc

Ví.lnn, _ f\'j,d''1jj :'~'J"fllll, lH Uerbergóllxlllfil. Ar.wY O. Alluelàll COU'

CC'IO.

Janeiro de t !>é4 261DIÁRIO DO CONCRESSO NAC10~JAL (S~ção I').:--;;~=,:".,,~~_~_~ ---.r--';!""

.:luil1ta-feira 23

~1l.1.1.....

GuSt<lVO CapancmlltJly,es OUlmarães

Dautel de Andrade ­,pre,sICleOte.AllolOBr BaleeIro _ 'll­ce-Presidente e Relator

H'mlberl~ LuceOa _PtC't'lnr'oLp. ,h,

2. IIlton'o CeLso - Vice..Presldenle

LenOlr Varga,-.

PSD -34

P1'B -:.

UDN-2

UDN­3' Dnar Mendes

aemi'PSO

PTB

Para dar Pãrecer à EmendiCons,tituciohal nq, 24, de 1961·que "Altera os artíçlos nó·:meros 139 ,f' 140 (lue dlsPõ(sôbre lI'f!lC(I:111'rJ::de", de all'tona. do 5/,,1 Ur:al AIlJim e ou.tros. . ~

1'130 '"'1,

.Rarnlln de --oll'lolra Neto- Vlce-?resldcnte.

Ernnni Sátiro _ Relator

5 MlIton Reis

SUPLENTES.P3D - Castro Ct"'taE'TB - AnDaodu Carnelrc.O'DN - Raul ele qó13

Para dar Parecer à EmendaI Oonstltuclonal n" 22, de H:6,c Que "Dá nova reoacãe ,108

parágrafos 16 do artino 1-+1,dispondo sôbre o Direito dePropriedade", de autoria doSenhor Aurélio Viana e ou-.tros.

PTI:I -1

~

Para dar Parecer à Emenda. /ConstituolOnal nq 25. de 1961

. (Ato Adiciona!). que UEsta~belece orazo para o Connre.s­80 Nacional. em têrmos deConstituinte, oromover are"forma ,(leral ,da Constitui..cão", de autoria do Senhor.­Sérqio .M~gathães e outros.; .

PSD - "I1 U1Yss& . Gulmarliea. _

I1DN- I2, Franeellno Pereira ...

PTB' - Vlce:'Preslócnte ~~l

. 3 DOQtel de A.xlf1J'JUia _.

I Comissão de Servloo Púb~oo

PSD - Oayoso e Almendl'lL, fIrai.dente '

E"ry3 JamJJ Amlden. V1ee-Pre8Idenle '

OUN E?,cQula. Oosta, Vice-PresJ.dente

,PSD - AJall Ferreiral?SD - t'l.n1slo RochaPSD - g'1rlamaqUl de MlrllndloPSD - Cháll:áJo Frelt88PSD - OWm" ele CarvallloPTB - Ajvarc UllS

o E"rB _ Ed:'sio Nun~'

J?TB - João VeigaPTB - J06é OllmptoP'l'B. - Austrclltsllo de MendoJ1~1II1DN :.. C<ls!<l Llma_

tlDN - VagotrDN -Edllberto de Oa.$~ro

PSD - Oulll ermino de OllvelraP'"1'~ -- All ..lnl~,f"g\lo Melldonçap'rIJ - He/wl<J CelldOnloPTB - JoâoAlve5P'1'/:1 - Joao VeU~a

PTH - E!.rUlw/t !le Oliveira NaU!P'l'1:! - l\'lll:\lel !:lulara'

UUN - UtlllI' CI'IlZUUN - U,'cnnc Carleal.UDN - Vagu

I-'L - I:II,Ú' Velhot'D:'Il - Ww"n f,lelioPSP - Vügopua - MlIll<ro M,yacnotu

M I H --' V,;HH.P'nl - Flor'ao", Rublml?ôB -' Vagu

::.,.',elsrJ" dtt,el A r M()n/.l'~'ie Barros,

ReulIlôes' C<uarH1S-relrll6. lU 16,1l~1(.'. li. Ou It'\ ,L",ln.! - t\l1';'\k

Comlssno·de Sequranca

S'U~Lr.Nn:s

1'S]) a,Ytl;ó e AlmendraPSU - JIJ'. tltlrnellPSP - Leoa!1 V.rglU!PSl; - LYrICI tlel·· .. lt1':';0 - .f'crncltl tl'''celos('TU - J"áú UllmplvPTl;\ MIJWn O'AU'"

I P'('U pJ' rOme l'erna\1"1tl - Rp"/,endf MIll1tClr(P'l'l:I - \lm~t Ro.'arloPTU' - '\ 'oUON - IIda'H'to ÇsrtlMoOUN -, ZHcljf·H4~ Yie!emeUUN . Amar'" N!'loUUN - Ellui- C;"l'tlJO

'UUN - I,UI~ Viana.1'SP - BNIU l1oD\'r.lveEtPRl - Lm' 'JIo'~ant)

1'TN - !"rlwr.l.sco ~dJodato1'00 - .J ~lIrfz ràroraPRP p.ll'n5o AnschàuSecrelárlo: GelJl'\lcs do ttêgo 'OavaJ'

'antl l;lIva,Auxll:are.s' Maria da! Mere& Sm

tOs Costa I/Valtel Uouvêa COI;ts • LAdoo;;'rlllo . \/'\ceollol .

Reun.l\es· Quartas feiras fls ~ l1C>fM- no 22' andaI do AneltO.

, .

P'Y'tI

E'SD

ODNCOll1is~ãci de Saúde

Hamilton Nõguetra, Presl·dente .!'l<'!f!ts Pacheco, V1c&-Presl

. denteRenore Medeiros, Vlce-PreslGante

PSD - Mal.OS OarvalhoPBU Joâo R.lbelroPSD Jeede. iUbeN:arJa'psp José l'edronoPTB [)jaJmll PassotP'rB - Márlc MalaPTll - JOsl' Resegpe .PTB - Pedre Catalão ­P'rB - 1T1tll!:\ Rosn((o01>:.1 - Jool' Humberto

OUN • Alhlno Lenl .O"DN - ,lan'plhr I~Jto

\3UN _. C.cM San1psloPSP - 'P~relra Nllnesme - Arlstólll.!le. l"cmandes.MTR •. Va~o" 'PTN - Francisco AdeodatoPSB - Marl" Llru:

'SUplcntesPSD - Armnnd'l LeItePSI) - Nilo Cl.'clho I

PRD - Jnoclu!1v Cflrllc!rtl?SD - Ouso 'Coimbra .

PSD - Renato ArchCl'. Vlce-Presl.dente '

... PTB - Ivere Vargas - Vlce-Pre­sldeme

PSD - AGenDaI Cll.r"alhr-1"SU - Arrl1arldO Füteào .PSD - Gilberto FartaPSU - Herrnogenes PI'1nClpePl:>lJ - JoM c.;:>lmonPSD -'Le.v I'B'VMesPSD - Olavo CostaPSD .- Frlll1elsea Scarplr'PSD - Mendzs de Moraes

. 17TH - Mllno MaNlndoP'I'B ..;. José' Rc.eguePTB - Mutilo (;Qb1arégo ,PTB - Pelrolllo {"ernal1"'1'13 - Zalfe NunesPI'13 - GIlerre!l'u Ram:lS.

. P'l'B - 'NlIJlam .,a.ltruUDN :... Adauto cardos"

UUN' -' Jose ~:3llrncypt, - LUIZ VIana

UUN - 05l'ai Uorr~aOUN - H3UJ ne (lno.OUN - ôeülRl;J"llrlu AndraóPSP - .'\rJll\!lJO de BarrosPSP -' Cer'eJho SQl)rlnh"PDC - Vngo .PUO - Henrique 1'Inne,1:"11\'- LUI' f"rilllr,oco

MTR - E\\'l!lclo l!l!",c

!",u-IHeIJICtoPSD - J 'UlZIC t (;a;;trt>

, PSU - Ferna ndo SantnnaI'SlJ. - Je,.p I'T~lte

PSU - HenriqUe WtnaP~lJ - LCU~Uld" I'mcsP::lU - MnürlclO de Andlad•

.P~U - Peructu /;larcelOllPSD .;,; p.;1!aei Rezende ,Pt>D - ReglS PachecoPSD - "al~.rto Magalhfl..PTB - A:la:,!j Barreto. ''-'Tll - Alm1no Afonsop'j H - UCIlI'!IIl.m ["ambPTll r- MlltulI "Iar,ralPl1j - ~('rlriO MllgnlhI\esPTb - Pedro Oar,allloP'I'B - Renato CelldllnloPTl:! - Haroldo Duarte

UlIN - Adlllp\1b OUVI,lra(JUN - CORla 'Oavalcanti0',);. -' UI"r, ·l>lii.UtlN - Newton llarnelroffiJN '- Lerw s"mllalo

ODN - LnurlV. i /;lapll.l-nllUN - SnlOnnhe tkrZlPH? - A "tilc Bl'rn.,detlPSP - \/frpi1c Nfl.('....nl?Uç - I.N\lHc <;Ir Andradepue -, F'!'!inr. ',11 ~"tqru

PTN ~ q:\I lI!ltlll pradoMTI) - Va\:o . ! 'R.~llntM3 Qunr'ns lelras ê8 1~1

IMa,' or 13,', nntln. - Anel:o.Secretllnn (Jenn~_XpVlel MaraoesAuxHlar: 60rll Marfim CaStello l:'a

ucller. '

ComIssão de Redacão.. 91.> Medeiros Neto. E'reslden~

UVN - 1.111 \feioso V~Pfesldentt

PSU - t<enat~ AzeredoPTB Olodomll Lell.ePTB Mllo Oalmllirosanl.'

SUlllente~

. l'SD - Martln. ttodrtgues :.P;,lU umoh \/argas "PTI:! - Arnaldo ·t,nfayette 'PTH - l~lI~ l,tnoDUN - una' Mendef .8ecret,ailo: l)CjalOlI BandeIra dE

loe;; LOpes .Au"l1laI-L~lllslatlv(j: Ogmar· reU~f

05'(\.,

Comissão de Rela~õeS" I' ExterIores

O"DN _ R-nvmundo Pi.dllh" Pr"sl, .dcnte

PSO - JandUb, ,carneIroPI'B - LnmartlPe fllvura1"1B - Malll NetoflTB - MlItall Uutl'1lPTB - MlltOP Rel&PTB - Vago

UUN - AIOe SampaioODN - AJWmaJ B,lleelJ'o

llUN - Ruy Santos ,lJUN - CarneIro de LoyolaPS~ - Moysél! pm'f:nt~l.

• - Suplentes"PSD - Abranao Sabo.PSO - Ar!' \JclLntMaPSO - Jo.>ê· RiO"50.- JorlÍe KaJumeP5D - .aumuerto LUccO"eSD - Chaga5 FreitasPSD - Edgal PereiraPSU - Jollo SImõesPSO - Vll{lOPtii) - J ""0 Carlos relJ;elraPSD - Joáu CalmonP::iD ...J LIIu/u LeItão',p,;u - Manoel de AlmeidaPSI) - Marlv J nrnll~r1l1degur_

PSlJ - 0.01 RégIa1':,;U '- llUll.nigue ramur.PT13 Adranao MaUráP'l'B - A'lll,no NonóPTB - Ar~lllLno .llIrloPTI:l - Cha~lts Ro'drtllu~PTB - Ehab NacJe 'P'l'B - ,Euvaldo DI012P-l U - Mllo Oana -nurcsartePl'B - O'llla( Oralulhll .1''1'8 - paulo ooernoP'll:! ~ Ruy urnoPTl:l - I'ernperant PereiraP1'B -, l'e6dulc I\1IJuqu81que~PTB - Umrlc Machado'~TB - M1Jvernes UmafTB - Tlluosa de Almeida

ggN - A1U1Oo zernDN - Ant/lnlo çar\o~~.Mágalh1\e'

N - Augusto N'Jvaea ', .I1DN - Oorrêa du costaODN - EmlvlÚ CaladoUDN f'urrndo I"elte ,UDN - Qaorlcl HermescrDN - 1:I>llor UI1 ''l-Jcanl4UDN _. Hel'uert I...,\·V '.UDN - José Sarrley

UUN - Pereira Lueto, OUN - ?1In10 LelnO!'

, UUN - 'Zncltrta~ SlllPm,, PSP - Arn...I'O Cer.:lelJn

PSP - ...'Jr10vlc, de II.mH!Id&PSP, -, 1\1 ~rll7 1"AlrtlcPUG - UUJ)'mJa~il t01-JLC~

rue E:ll'I(IO Gom'P'l'N"- flllmlli.110 Prllao

MTl:{ Jairo Brum'''5':1 - Walrlrmu, I\.lveS

RlJ:UN1C'l[l;S,Plena' q'Jarl",,,· ferra, >\.lI 15 horll~

1'u.rIJl" "11". l~rl1as-tolrll$. lU 11> no

e~unna' "13" ~ quartos letras, as 11

*~~~a "O": q~lnt,ilSFtel~a,!- 'às 1:"'~rl1S.

Secretárto: MaUleus Octávio Ma.ndar1l1o, , . ,

AUlCttlares' Dulce Marta ROcha dIAzevedo ~ Aderson Fernaodes L)ClUríldo.

QuilHa-feira' 23~..",..",=",,.,.,.... CJ_IÃ_R_I_O~D_O C()~JQRESSO NACIONAL '~eç,_ã~ó~i,;")"",'""""~~""",,,,=,.,,,., ........Ja~n_elro de 1954

Ulysses Guimarâes'

Martlns R.odrlgue~l'empel'llhJ , perell'Á:Ramon de OlJvelra NetO

PSD -PTB _ 4 Pocheco Chave"

ü Aurlno Valo\JStlPtJi:1rrn

PSD - Aderbal Juremll

PTB - JOão OUmp"UDN - ArrAmo ~e OUtelr.

SUP\.ENTES

FSO"-:- Len~lr Val'Sas,

P'l'B'"7 P~rlro Cataláo.liUN - Allomar IH.Jeel,o

UDI:'! -. Geraldo Freire.

Re-

Atceu darvnll10

C.1anllel I:lt.rbudllID~r-

, Ol, P'l'B - 3 Afonso ccise - Relator.R'lmon de OllvelJ'a Neto i'SD _ 4 N~lson oaraetroL-eúne! ~r,wla • •

, " PTB - 5, AntônIo Bresoun,US.{~!U {'u 'I tp ,

1:'1'8 ­34

ODN -li

Nelton Clll"tielroStlPLF:NTFS

1'80'- Cunha BuenoPTB - Manso OOb"ll1 •ODN - DJ!lltn.a Ma.r'nno "

PTB .-3

PSD ­li

PTB - •

SIJVLf:/olH.SPSD - BpniCiH.\, vaJ:"J H - UOIJI,) UI' AndradeUUN - l>rn~n, sauroJ:'SU - JUi>~ .\túw 1I,luúm:?SO - Gelu,1< Moura1"1'1:1 - Jel1ll1"; un: ".', pm".UUN· - AClaute' t:a.Cl"'u.PSP - tlen I" ~,"n\:H,VI'S.

'PDC - !"fclI,ro M"IJl.vru.SU PLl!::Il'lli.b .

E'SU - t..cnHU vur~as,

?TU - A1ull'o Cel5uUDN - Ma\\H•.hhF> M~lrO\,PSI' _ Ogntjfjjo &lmp" o.

. pDC - Gel'emla~ E".ontes.

Para dar Pnre~er à Emenda'~Constituciónal nÚ111QrO 5, dI

Para dar Parecer à.: Emenda 1963, que "Altera·a redar:ãl .Constitucional núrnero 37, de· dós al'Ugas 141, parágrá'fOl'1962, que ,jRevoga disposi- ~16 e 147 da ConstítuiQão Fe,tivos da Em~l1da Oon'stituoio· deral", de-autoria ,do DC!fJU

:nal nt) 4diisp.õesôbre o exer. tado Plínio Sampaio.·'. cicio do cargo de Presidente PSJ? :".tda ef'lpúblíca até 1966 e es~ .E'TB­

tabelece a'vigênoia do siso ,'.. ~. tema parlalT!êntar do Govêr-- -I :.'4.

no", de autoria do Sr. Crao- oDN _ .cy de OliviJÍJa e outros, .' ,. : fi Jiil'nlU11 SAtlra

PSD - 1, Gu!,úl.vo~ Cap~!l!lUi! _ BlIPLtHn;sPresIdente, " PSD _. Benedito Vali

llDN - li, B.ondon Pacheco' - Vice ,"TB;.o Guerreiro Ramo",l'~lttAnta . i .POO,,:,.i A.rlst6fllDeI FernlUlael.

PTB _3 M?'luel Bnrbuda - l:te­

lato\'f'SO -

" 4 AntônIo FellclaooE'TlI -

li Alceu Carvalho'

lJUI'Lli:N'l'i:S

1"80 -.ov1d!o de Abreu

PTB ,- Monso cattrnI.OlJH - Rondou Pacheco

Para dar P.arecer à Emer'~'1·Constituoional n9 28, L'e 1~ijlQue U ACl'cscentn ~ paráçJtafo

. ao arti~o .1~l, pBrmitin\loaos milihll'es na inalívid3deaoumular.os .proventos eleseu pôsto cóm os dos cal'Qus

.de ma.gístérfo", de autoria doSr. Aurélio Vian~'(l outr~ll,

:P'1'.8 ~ 1 Jatnll Amlden. -Freal-j'Pre~lclcntll" ' .

tsb -li ~1n~g~:grJ'enteG~rCl& ',;... paCca dt~tr ~arel"'"e~ 3à3' E

dl11,C

911ed2a-UDN _ . ons I umona n" ,e

3 Malto de Oliveira - Re- que jj Dá nova redaoão aopa-PSD _ laLDfrágrafo 16 do artigo'141 da

4 Renatô AzereClo' Constituir.ão Federal, querTB - .. dispõé sôbre' o DIreito de Pro-" Benjll1l1~ Farah

BUPLENnS priedade", de'autoria do Se·F<:D _ lJevy TaVe& ' ,nhor Maia Neto e outros."'TE _ o·....· ....~t"M PSD - ,.. ""'''' "-Uu .0 1 O1ysSe.! aulmarAesVDN - Costa Cava1éa.ntt' a austf.vo CallfUIema

p, I B

P~!J ,- ' , . IPara dar Parecer 'à Emenda'. P'~tJ _ 4 Nel.<OO. Ca .1P:~J. " • Com,trlUcl0ílfiln0 29. de 1902

. 'b nnm"n de (jía~lI~ .Nelt I q~e "A11u3 O paráqratn "I.~lSlll'LE1'lf~ I \ do artrno 191 da. ConstllUl·

PSD - 0\1U10 UP IILleu cso Pederat, taeuttanso aos~ j ~.:.. ''','.lI e IIUIl"" \ funciona ri OS .nubucos naUUN _. LuIJI',eJ' tielUlC~ U' . ",

, I . da 11 H: ore:. - Jrcrn aposen·f\ladnr parecer à EmeniJ~!' tadona. aocs 30, (trínta)

Cons!tiUCloool nú.ncro- 26, I ánonl~ servrco", de, alltofll!ue 1961'~ (Jue "l1e3StN.Jtura .do~ sen:l0r V<:JBconcc,os. Toro Designada para dar Parecer à

'D Poder' ludimártn". de auto I. rc" e outros. Emenda Constituclonalnú-. na dOSellliOl' +:éliO Ramos. <'I~~t; 1 !'edro· A:e'"o - FTeSl'j mero 3, de 1963, que "Dá

l' "lJ - . ' 1"1 B - 1 LÚl18 F.e're - Vlee,Pre. nova' reracão aes artigosL 1ar1O' Dutra - t'1C<S1· ·sldeMIC 141 á f

. rltli:p riSlJ - ~' JO~I' Surnelt - ae.aicr , p.ar gra O 16 e 141 da2 "'ntlLouel Jllrrmll 4 Cm"" MuniU Constituição Federal" de àu-, Ir-ra -.5 E<ll'ZlQ N~n~ Para dar Parecer à Emenüa . tona do, eSnhor Ferro Costa3 Gl",",,, 1-(,.1rjgu~~. - ' SUPLr~TES ConstitucIOnal nt) 34. de 1962 e outros.~ f1et;"~:,, LJ li a ' 14''3P - W';;rlêln{lr GUJll'"ÔfÂ. que "Dá nova redação ao' ar· .

:" ',~ ,:1, s 11"1'8 - J,;-;P &,Irv<~ , 60 d C t'~' - Fe 'PSD"- , .~Ji~'\~'I'~ ,,1"I'd! .ne - u· UUN _ IlIJur PlotQ tino a on_s hU1Qao .' 1 O1)'sses OulmMAe"1 • I ~- . deral, que .dispõe a comne- 2 CiI.'tavo.Cq'·""e,l1B

\J n N. - D. EHr.., cu c: :1'J,lO _ VIce. Para dar,',Par.:ce~a I:men~l1, tênela Lenístativa Estadual~': PTB .r- 3 SoeaYl1vn Cunha,Prr ,:"",1' '! ConstllU(,IOlll,1 11' 31. de 19621. de antena do Senhor fJlJIO\. ; 4 Li(!OoeJ~Brlz:>lal'll" do l'Il'!lr - SUo • 'rlue "OISr:::: . ~Jre elet11blli~ N t ir' . . UDN -li' AlJomar "aJ~elropu n.H . '1 '" e Q e oy os' "" , .,

. . , .ríade do Presuíente e dsmats 'f'SD _ .' . .' . SUPLENTE<'"

J',~ra dDr Ff.I'ecer ;. ·J;filllm:laI .membros .nal'D Q, artamcn- 1 M~to", Cflrv,alho - P:~_! E'SD _ Martins Rn{rÍ'l:riI~sCJJIISid[lCIO:KII n'' 1.7, de 19&) ,.:-io do SCI1IlDr r,!clsonCarn"'fo E'TB _ Sldrnte ,1'1'8 - Doutet d~ Andrade

.Que "f1evoNl'O i.em I e '01 "PSU - '. 2 Pail!O Pl'cll'e _ VIce· ODN- Oscar Oorrelá,, IHlrl'llll'81n '13íZ, "!I.U:I (lIspoem, I ~'~;:;~n nortz - Presto UDN _ Pwl1el1te

, sôhre.' Allstatr,el1loElellOrall .umj - 3. "P'erro costa '- Relator Para dar Parecer à' Eme-ndados Anullalleios e li;'ls prar:~sl :I C:~~~?~C~'l~~ll\~llvrJra ~- E'SD - 4 Paes de AnC!rade Constitucional n9 4, ele 19133de PrÉ:, de 11I;lt"-'<1 dn S'en'lm ' PrB - PTa - . Que "Acrescenta inciso ao

' Fernallâo Pertan- ' . . a f.1Hn'JeJ Harbuua - n~Ja· . 6 armando oametrr artigo 15, altera a redaçãoPi:ll) -.' •. ' I tor 1I111'LKNTES d' f 511 ld

E'SD - flSO _ Geraldu MelClulta o paragra o do referI o1, P.l1Hmlo .1''C'!e]nno - ['Ire. 4 JOãD MCIÍI'J,es P'l'ij _ SllvClrD P'lho artil:lo $ djj,' inciso, I do arti-

. 51<;)"1''''.[' '. 'I" E'TB - ODN - MwnlJeJ n.."cIlB 29 d ' ,'",2' But:uflllI\lIUi ifl' MI~atl(ja ,li f'etrônlo f'Crnal L go . a ConslJtUlcao Fe...

. - Vice. f'l e~H1cntll'Z I StlPLCNTLS Para dar Parecer' à '.' Emenda deral", de.·'gJJtoria· dQ "Senhor'VU1~ - • .. pso _ D:rno Pires ' ·Arman~o .RolIsmberg ir ou-

e S . Florei Soares .:: ReJa:OI k"I'l:\ _ Paul!' Fmre ~ '.. ConstitucJonal nll .36, de·196.2, tra;., _, '.' ,.'Í"fl:J :. ' I UUN - LUIZ l:lronzeado que "Altera. díspo~itivo ~o. PTB ~, ", . :'," .... ' ' ,;

'. ~g~;'~l~s tfl1~lg~cS 'Para. dar Pa-r-ec-er â Emenda Ato Adicionai que instituí 'o ", 1 RogO' Fenelra . - Presl-~ Sistema Parlamentrir de· Go· . dente .

nIlPLinlTtS ,. , . Constitucional nQ 32, de 19õ2 vêrno" de autoria do Senhor pso-PSD,;- Padre V1àlgaJ que "Fil(a data para reall· Edgar Bezerra,Leite.-' . li -~Ujl~1e;c~~~~1g:n~Jlvrlr."PTB -BenedIto Cerqlll'1ra zacão do Plebiscito a uue se PSD _ UDN-VUN - Aelollo ele Ollvelra refere o Ato Adicional nQ_4", 1 fIlmo naUlOS _ pres!. S Geraldo Fl'ell'e - Rela-

l Lauro L,ellúo Presl· de autoria do Sr. Fernando dente.. . tard F ODN-~n!e errari e outros. 2 Rondou Pacheco _ Vlce-

pso _ ' P,esll1cnleOUN-'

2 rl~~lT"c Mürhll10 _ Vice­pre.\Jeente

Laerte 'Vieira

. P,T:S, ­Aurlno- Valoh

U,DN. ~,'

I)ara dar Parecer à Emend~ P'I'B ..:- 3. Chagl18 Rodrigues J • suplente - GulIhennI-I· C t" • 6 d I 4. Manso Cabral, . -' ,no de Oliveira.- •\ ons itueional numero .' e Aurlno VaJoÍ6 - Suplente S.T.S. _ Roland Oorblsler r

!1963, que"Altera o p'aragra- UDN - 5. Manoel 'l'a.veíra_,. .fo 19 do artigo 191 da Cons L~erte vieira. - suplente. j • SUPLENTE .

tltulção Federal" do Senado' ~' ~.' i ,.RaIIl1Undo Srlto '.Federal. ' . ~ /)eslgnada para orgalllzar Pro- 'Mello Mourão " '.

UDN- Pedro AlelXo _ Presidente '. jeto de Lei rêfefen~e ao Pro- U;:O.N. - 5. Laert~ VieIra -: ,P~~!?' -l.Guilhenn~ de Olivelr.PTB - Flqrlce,no paixão - Vice- fblema Ud~b Hablt(,açt~o e R

4e7-

, i, ~f~:~e - WilsonI " ,2~ João Ponce de Arruda. '~resldente " erma r ana ar Igos 1 ,. ,',' !3 Úrioir ti I .

l?SD - U1ys.~es GUimarães - Re- 148, 163 e 164 da Constitui-' ,-- ' I' I argl18• lotar ., 'gão federal) .', " Comissão'. Especial para dar 4 .. Wardemar GuJmarães

PSD'- dll1ll1ermlno de OlIveira PDC -1: ~anco Montoro._ Prest. parecer à Emenda Constitu-· l? Nilo Oo~lllO IPTB - Milton -Reis dente' " ., oional n9 9, de 1960, que . Suplente: OsIl1..Regls

SUPLENTES PSD - 2. Car1!?s Murllo - vlce·Pre- .I'modifioaarelaoão cio § 11] t'.T.S. - ., sídente ' ,. . ,,'PSD - Armando Corre,. PSD - 3,' Aderbat Jurema art. 5B da ConstjtuiQão e su- 6 •. Ari Theodoro o-

I Ih 4. Lyrlo Bértolll p • § 29 'd rtl -l 7' '.. d G 'PTB '7. BenJam p Far . José Freire _ suplen~ , rl,rpe O • .!l mesmo a 1-:,,.·ernan C!.. ama .'ODN - Bilao PJntoP'I'll - 5. Arthur Lima' I .go , de autoria do Senhor 8. Cezar Prieto ,

6. Floriceno PaIxão 'Alova da' Costa ... ., ' .- 7. :MJJton Cabral IY. ' • 9. Rsymundo de Brito· 1

Para dar Psracer à Emenda -R.amon de, OllvelraNê'to- P si D Suplente: Paiva Munl1,, ,Const,'tucíona,I n9 7" de 1963, . - Suplente " ' . " : - 1. Nelson 'Carnelro'-"-Pre- 'LD,N. - 'UDN - 8. Padre Godlnho .' sídente " ,.

qUe U Dá nova redação ao ' . lO, Flores SOares. , 9-. Costa Llma P.T.S., ',' I

parágrat~ ~9.do artigo ~~2 10. zacarlas seleme' . - 2. Rezende Monteiro - ... . 11. Laerte Vieira.'da Oonstltulção Federal, dls- . Adolfo OUvelra SUlllente Vice-Presidente 12. Carneiro de Loyola .'pondo 'sôbre a' transferência PSl;! -11. Car".alhosobrUlho· ti.D.1:r,' . . L3. Allomar Baleeiro. ' . .. Stélio Maroja.- SUple.11te - 3. Newton Carneiro _ t?e- - ,"para' a reser,va do militar da 1'00 - Emlllo Gomes ...; Suplente _ lat:iJr". ~. Suplente: Bliac Nnto~iVa que aceitar oarg'O:ele- _.. . .' F.S.D.. '. P.S.P.,-

-.0", d.e· autQria, do Senhôr Para dara parecer à' Émenda Í?!I"~' -4. WJJSOnROrlZ~ ~ '14. Bento Gonçalves .Magalhaes Melo. Constitucionàl n9 8-63, que . ~ - 5. Gilberto Me Inho Suplênte: Munlzli'alclid

"SD - 1. Blas For~es _ Presidente "Estende aos mjlit~res da P.S.D. SUPLENI:ES P.D.O. -~~eside~te~anOe' I'aveira - Vice- reserva é reformados as nor- _ Nilo Coelho . 15, Gerenilas,pontes

'.PTB _ 3. Ohagas Rodr1~eS -!'te- maS sô~re .. acumulação de P.T.S..... ' Suplente: José a1ch..lator. . .. ' . . cargos,.prevlstll n oArt. 185 tr.D.N. Wlldlr Slmó~

PEID .... 4. ~ Burtiett.-da Constitui9ão Federal, e'dã -, . Alves 'de Macedo Para dar parecer à Emenda..~.L13 - 5. nnso Oa~ra/ . nova' redacãoac parágrafo ~ -r-: . •

PSD ..,. Cel'est?ntIPo-~os. " 6,9 do A,rt. '182", de au.o'rl·a·· ,Constltuciônal n910, de 1963

PTB":" Aurlno lTamtS. " Cl .S 'h A t' . B ~I' Para dai' parecer ao PrDjeto que wModiflca os artigos 182UDN _ I,;aerte Vieira: o .enor n amo raso m- .n9 710'63 que "Disoipllnaa e 132, parágrafo 49 do artl-

_ , P,S.O. - . a~licação do o~éqito:rural e, go182e aereseenta um pa..Para da~ "Paraoer à Er,enda . " l.g~~~~nte Almen.dra - da outras, pr~vldenClas", do J~grafo . ao mesmo 'artigo",

c"' "t' '." 'I 9R"l! " tr D N Roder Executivo. 'do Dep.· Magalhães Melo. J, o~s I uqlpn~, .." ';'-o! que . . . -2. cpsta .Cavalcante _ VI"- '. .~~e~s: aQs 1J1.lht~rll~ da; ~e- P:TS _ . ce-Presld~.nte " P.S.D. - 1.' ;ancredo Neves P:S.D. - 1. Bla.. oF~~es pr~f-!ser~a ~ ref9rlJ1~do~ ª~C4l)1U- • . • 'S:Manso .Oabral·'::: Rela~ 2•.GullhermJnÓ de OlIveira . dentelac~o (fe'llargOS, IlreV'~f~ ~o P.S.D. 2. ter '. i: t~~~s~ J~:ães O,D.~. -artigo ,185, da ConstltUIPao . 4. Peracchi Barcellos· 5. 05n1 ftegJsU.DN. -Federal e dá nova redácão Suplente -., Gero.ldo 6. Benedito vaz' 2, Manoel Iuv.elra - Vice-ao § 59, 'do art"NO 182" d . Mesquita ·7. Peracchl Barcelos , P!'esldente·

tt- !oi, e P.T,B. -' . 8. rvan Luz p.r.B,-

,'to,ria, do Senhor Antôn,'o 5. OhaglUl Rodrigues .. "I" .. ~'. 50, Chagas Rodrigues - Re-Supiente - Geraldo"; o. - , I toresolin,. . Mesquita. '. ,9 Rubem Alves a r 'cr O N 10. Fernando Gnma P.~.D. - , .'

esn - 1, Gayoso- e AImendra.· . . . - Suplente _ E P1tácLo 11.- W!J.son Chedld' 4, José Bumett, 2. 'Peracchl Barcellos Dafetelm 13. MIlton, Dutra, '

· G~rnldo M~UitB ,.... 'Su- 5. chagas Rodrigues 13, Paulo MacarlnJ p.r.a. - a. 1'&"-0 CnbraJ1)lente ' . , 14, Ario r~odoro' ",••~ u

,PrB --3. Chagas Rodrfgues' .... 15. João lierculino,. 3U?LEN!'ES. 4. MaMo Cabral Comissão I:sp'ecial desil'lnàda D' ,D~N, ~ . P.S.O. -

, 'Aurlnó Va'Cll.~ - Suplente para ~preciar a Emenda 16. ~ondon Pllcheco Cele.o:tlno F'lÍho,UDN - 5: 0"'.,la Cnvalc8pte. Const'ltucl',ona'I ti9 11. de 17, Jaies Machado "· 11lpltáclo Cafeteira - Su- \',

)Iente 1963. que', "dis~õe sôbre o - 18 MagaJ1iiíes Melo·reajustamento dos subsídios UI._ Newton Carneiro

Pâra dar Parac.er à Emenda e aiu~,as deousto dos ~em' ,l~ '-AJdesempaloConstituoional número la de bras i:fo Congresso NaCional. ~ 21~ Flores.' Soar~ Para dar. parecer à Eme' i~1963, Que '~modifica os arti- do Presidente da ·,República. F.Sl? "':.' Constitucional número 33;dtg 182 132 ã f para 'corrêcão do Podei" 22, Sylvlo Braga 1,962, que "Dá ,nova redacã(os e ,par gra o . Aquisitivo dat Moeda. segun-- p.D.a> - 'I

· único da' Constituicão F.e·· ,do -c'.oeficien.t~ Nue ,o Conse., P.T,". ,":3., carlos._Wernec!t ao §'16 do, artigo 14\ dldera'- da' nov'a 'r'e~"c~o' '§ ." .•• ConstifUlc.ão F,et:leral"" d{'

j. '.' \'0. a . ao. lho, N:::oional d,e EÓ,o.nomia fi· .- 24 Josaphat, Azevedo{5~. do artioo. 182 e acreSOen~ '. ã F S '1' - (' .,outor,iá do senhor.. M,aio Ne,fo .

t á'. , xar e da.nov,a re,[Iac o ao .:. 25. ren~rlo qavBlcantl .'

a ,um t1~t rtr~.f(l ao_ ~~$mo . Art, 47.da Constituicão Fe, ..'. .. . .E'.S D. -Rrtrt'Jo" elo OO'Jutado aga- deraI", do, Deputado· Pau, lo, ' SUPLENTES 1. U1y"Ses' Clulmarll.esIhã IN I . .," : ' 2. G'JStavo CIlpanema,

es l'I.P. O.' . . Freire. p.S.D. -PRD _ 1 .roA!> Bllmett . . ' . MartlIl!! Rodrlguel jP. T B. - .. '.. ' BI te 'P S D 1 Renato Azeretlo . U o' N' '3 Ramon de OJJv~ra Net4 ,

as ,1"Dr s. , I . . . - , "." I " :', "'1"v'lano Ribeiro' • L ICelestino, F'lll1'o _ SUplente -' , " Z. Vago., .., ~ '.~ ~ eone Br:zolo.

Janeiro de 196"4

SU!'LEUT&:t.

P30 - Chagas FreJIJ,J

PTB·- Me; Maranblie

UON - slmlio da Cunb~

PSP - Cantldlc sampal,poé - Francisco l::IcarPl

....Presidente I Relator-substttuto • .;.

PTB - Monso Ce1so - Relator

PTB - ·Temperam pereira

PSO - Dirceu Cardoso

UDN -" Luiz Viana......... - ~a-Fllho

RESOLUÇAO Nq 3~·G3

Prazo: até , de dezembro de

IProrrol1át1e/ flor maIs 90 dfa8)

PSD - Olttmo cle Carvalho - P"sldente

UDN - Paulo SIlra.sate - Vlc'Presldl!n te

PTB - BalJs!8 Ramos - RelatorPSO - Armandó 'corrêa

PaO - NUo Ooelllo

PTB - A:dyllu V:atu>PTB - Benjamin Farah

UDN - LourIval BaUsta.troN - Ma.chado Rollembtlll

PSP - Muniz Falcão

-l?oo - Cid Purt.ndo

SUPLDll'ts

1'50. -- Mátoe Carvalho

PTB - Gilbert4 . Azevedo

UDN - EdUso.llMeJ1o rll.vOl... ,

PSP - carvitltl' Sobrinho

POO - Athlé Coury

StrI'LEN"IEJ

P80 - AnIsio Roc/w

PTB - ortlz BorgeS

UDN - Adauto ca~doso

• p.Cl.D :- "'-'"Valho Sobrln~

Para-apurar irregularidades Cl'metidas nas autarquias etlem outros setores da Adm'nístraeão da União. no eAlquadramento de seus serv~

dores.

Para Investigar proDlema~ r~­Iaolonadcs com a tndústríade Artefatos de Borracha

RESOLOÇAO Nq 20·63

PrMOl até 5 de dezembro ele 1963I (Prorrog4vel flor mais 90 dia,)

MO - Abrahão snbbá. ~ preSl.dente

UDN - Gabriel HermesPresidente

, PTB - AlriJl.no AtODEO- Relator

PSD - Burlanlf.(jw de Miranda

1'50 - Geraldo Me.'llUlt"

PTB - OJalma PaSSOSUON - Wilson MartllLt

PSP - Syl'lo Bre,ga

1'00 - MlnollO Myamo(o

, ,

SUPLENTEs

1'50 - Dirceu· Cardoso

PTB - Mário Mala

ODN - Ferro Costa

pSP - Janary Nunes

1'00 - Ribeiro Coutinho

Para investigar a existêneta deorqarusmos destinados aexercer pressões sôbre oCongresso.

RESOLUÇAO NO 15-63

Prazo: atll 18 de 1a>telro de 1984

- l11/lprQrrogll:l'el>

lJON - GUilherme Ma.chadD _ Pre_sidente

1'SD - Nelsoll Carneiro - Vice·

Destinada a examinar a srtua­·cão das emprêsas concessio­nárias de serviço público sub­sidiãrias dos,Grupos "~meri·oan Foreingn Power Co.".,"Ernprêsas Elétricas", "Bra­zílian Traetlen", .. Rlo Ught"."São Paulo Light", "Cia. Te­lefônica Brasileira" e "Inter­national Telegraph and Te­lephone Co."

RESOLUÇAO 'NO 13-63

Pral>O: até 15 de fevereiro de 1964- ilmpllm-fjl1ávell

PSD - Getúlio Moura :... Presl·dente

'ODN - Celso Pa."SOS - Vlce-Pres!·_ dente

PTB - Adahll Barreto _ Relator

PSO - C1óVla Pestanlll

PSD - Ovldlo de Abreu

PSD - PlInlo Costa

PTB - Ausbregé.sll0 de MellQOnçll

PTB - Estllclo Souto MaiorPTB - Jolio Alves

UDN - Edson Garcia

ODN - Magalhães MellOPSI? - Cnntldlo 6ampaloPOC - Eml1Jo <;'fomes

RESOLUCAO Nq 12-63 .

Prazo: até 17 de fevereiro de 1964

- Umprorrogál,en IPSD - Rachid Mamed _ Presi­

dente

1'50 - StéUo MaroJa - Vice-Pre­sidente

1'00 ~ Te6f11o de Andrade - Re-lator '

PSO - Oaso Coimbra.

P50 - aernld? Mesquita

PTB - AlUno MachadQPTB - Silveira t.íno

ODN ..., OSSlw Ar&ripe

UDN - WIJson Mar~IJlS ',

SUPLENT~

SUPLENTES

OIARIO 00 CONGRESSO NACIONAl (Seção r)'

PTa - Thp6dll!O de Albuquerque- Relator'

POC - Milrlo uma - RelntordtlllS_tituLO

PSO - Gers,ldo de Plna

PSO - Josa!á ,Borges ­

PSD - Nilo Coplho

1'80 - Ponee de Arruda

FTB - Mauro Cabral

P'I'B - Ortlz Borges

,PTa - Temperan! Pereira.ODN - EdlJ.'oo TáVoá

ODN - Ferro Costa

VON - Tourinho OantlU

PSP - Nelva Moreira

PSO - Benedito vaz

PTB - Marco Anlónlo

UDN - ElJlIã da Carmo

PSP - OCtávio Brlzoll,

POC - .ID.!é Richa

Destinada a erosseauír nos. trabalhos iniciados. 'pela CPI

sôhre Petróleo

PSD - O1ysseJ! Gulmarãea - PresI­dente

PTB - Boc6/Yuva Cu~ha - VIce­Presldetne

UDN ..... Pedro Alelxo' _ Relal«

PSP - Bento OonçaJve.s - Relator­Substituto

PSO - JOSé Maria Alkmln

PSD - oetúllo Moura

PTB - Temperanl Perelra

UDN - Adaulo Cur<1O$o

pf)f.l - .....aneo Monlero

l

I PSD - PUnio Costa

\:>TB - Arlo Thp!,ldoro

UDN - Luiz VianaPSI' - Janary Nune~

PDC - Teó!lJo de Amuada

pSO - Nilo Coelho

i PTB - Monso Celso

ODN - Magalhães Melo

PSP - Cantldlo Sampa.ío

PDC - Geremíns Fonte.

)para apurar fatos relacionados Para investigar fatos e eeer­

com o ISAD e o IPES rênelas relacionados â pas­sagem de responsabilidade

\ REOOLUQAO Nq 10-63 da União à Administração doI PraZO: até 10 de dezembro de 19i13 novo Estado do Acre.

(ProrrogáVel por mais 17 dllU)

Eroanl sâtiro

BUPLENTES

Benedito Vaz

RESOLUÇA:::J N° 9-63

PSO - Antônio AJmelds.

PTB - MU1.vn Dutra

IJDN - JaJ!.S Machado

PDC - JOSé Rlcha

Ps.P - .lI2UlUZ Falcão

264 Quinta-feira 23

~OMISSõES DE INaU~RITO

SUI'L8NfES

rSD - OVllCc de Abre~

FTB - Rel1úto "CeUdónlo

UDN - Bv' óclD B~t .lónlO.,

PSI? - Broca Filho

Prazo: até g â« /el1erelro de 1964

- amplono(lálJel) \

p5D - Aderbal Jurema - preal·dente I

PTB - Ola, Araújo - Vlce-presl-,'dente

UDN - l!lanuel Tavell1l _ Relato!

PSD - mreeu Cardoso

pSD - Lauro Leitão

PTB - Temperam Pereira

ODN - Brllgl? Raltlos

1'8P - Arnaldo Cerdel!l

1'00 - Juarez Távora

REOOLOÇAo N9 11-63

Prazo: alé 21 de maio de 1964lProrrogável 1'01 mais lll() dia,)

pSO - Nelson Carneiro - Prest-Para aeurar irreuularldades no dente

Sistema Edu'CaclOnal de Bra-I UDN _ Anl.5nlo Carlos Magnlhl'll!!sília. - Vice-Presidente

Para apurar o tuncíonamentodaCarteira de Redescontos '

ltESOLOÇAO NO 6·63

. prazo: atê 22 de Janeiro de 1964I - lImprorl'Og1vell

PSO - José Maria AJkmln - pre·slclente

UDN - Geraldo Freire - Vlce-Pre­- .ldente.

)TB - PatV& Muniz - Relator

pSl) - o..oni Régls

1'50 - paCheco Chav~

PTB - AustregésUo de _Mendod'ça

UDN - Ferro COSta

1'81' - Cla.rvalho 6<>Drlnho

DHEFil: fOl.ANDA M'ElNOES

SeC'l"etarla: 16.· IIndar'- Ramais 189• 38'"J.

Reuhloes~ Sala 315 - Bloca da 1"1.tlário - 'lUmals 326, • 213.

O:D.N. _

P.T.Jl. ~. Ooutel de Andrad. ~~

p.SO. -

causas, daPôrto de

Janeiro de 1964 261, /-.

tl'D!i - aabrItl Kmne.s .(PSP - L'.1dovico de AImeillaPOO ... Atblé Cury._

RES0LUÇAO N' < 37-63

- Prazo;'até 16 de' I\brÍlde ,ll1'W ,( Prorrogável por mais .10 dias) ,

PSO - dias ~"1()ltl!4 ~ br !sldellt~ ~PE>P - Arnaldo Cerd'elra _ ~V)CI '

. - /~esi"!ent"" .. " \ -....

PTB - Murl!o O<l~ta R>'io - 1'U'1..., tor

PTB - Chagas Rodri~uestor-Substltuto o

P&D '- OEill ReguODN .:.. Pedro !\lelroOUN - Ada'.lcto CalJ040

'SU:PLllNTES

PSD - losé Burnett

PTB - DouteJ, de Andrade(JüN - Blia.< Pu.to·

E'SP - Cant~dlo 3a.mpalo

Para investigar a tentativa, de'prisão, seqüestrooo4 elimina~

,'cão doG!lvernâd,or;';Cár,:as''. Lacerda' , "', ", ..~ ':_.'

Para investi(lar asparalisação doIlhéus. ,

RESO:' UQAON" 3~' 68

.Praz~: até ~~ le -:,:'~1in~ro de 19l1$

(Prorrogável pC; mais 30 dúll)

~O - R"l(I" Pa.,',."" _ Presidente I'If"E'1'B - Pvdro 'at...f. _ Vlce,Pr.-

'lddlte

'UON :... rfúv Sanlos ...: a~;at{lr

~'SL' - Va.!<''io o/fagaJMes

,P'I'1 - Nl'V Maranbão

l'DN -, W1Isvn e'diClio

E'H, - XI. uler Fern!olnóes

pSp - Arnaldo CerdelrlO,

SUPLENTES

PRD -, 'l"~" pila t e ,:'gesflTB .... A"ql''l..,.l! t ...L'·...l'"UDN - Lourival Baptlst.

-'- ,

Plõ'D - .OsnJ .'~~gls·

PTB -,Rubens Alves

PTB - Gilstilo f'rrll'eirll(1DN - Ella~ Ca(moPDC - HmriQ"€' r~n.er

SUPLENTES

PSD - Regúl PacbecopTB ,- AdahU Barreto

PTB.- 'AM:1511 Cabrlll '.-, V'ICf-l?re-" ,~ldente', ~ ,,' ' <

ODN,- Padre'. Godlnbo,~' RelAtor

.- Pf"0''':' loAo oatmon

PSD -' . ~ FOrtes',F'l;'B - Petróilio F'. ~l -r

PTs .; A:thm Lb ,.,

UDN - GU VcJO!lOUl>N -' ",'., NO':lll!lra

PS'p- OIOÍlomir MlI1et

PUC - Odilon C ~. I

SUPL.ENrK!

rro --01..0 ','

, PTB 1- I\.iax da Custa Sa.ntoll

·UDN - N!cols.,uTuina

P5P - Bento, Gonç~!ye.8,PDC - l'eóflJo de, A::ldrad" '

Destinkda a .investigar a e~ls­têncla legal. atividades e ir·reQUlarldàdes do Sérvico Fe­deral de Prevencão e Re­pressão de Infrações OM':ra~ Faz~Ma Nacional.

RE501 UOAO N' :l4.~S

Pra70' at.,! 15 d.. laneh o d' 11164

(pronootllíel p01 mat' 60 dIlUIUDN _ "'1orts "'''are, . _ PJ.PSD - Phl1adelot'lO Gareia

PSO - Qhlladelpno GarcIa - VlceoPresldell!;e ,

PSp' - rurV Nuslf - Rela'torP5D - Dirceu C, 'oso

DIÁRIO DO CON,GRESSO NACIONAl

PDC - Cid Furta.do. Presidência - Vag.

r "PI'B - e1a.7 AndJo ':l'l(trDN - E1JM do Ca.mWIJPSD - Alfrecl4 Mene~

SUJ'LEN:TB8

PSlJ - João Me~ ',,' .j

.PT.13 - Arthur Mala

trDN - Bra.:;& Rnm05.PSP - Geraldo de Barro.s

Para investigár, asiatlvldadesI da Indústria CinematográficaNacional. e estrangeira :'

.,'

',_I

Quinta-feira' 23

trDN ...;; H~rbert Levy - Reiator., ,Gera.l '

PElP _ Ca.lltldio sampálo '- JRelI.,tol.SUbstlt~to '

PSD - Pacheco Chav.. ,PTB _ Rog! Ferrelr1L

ODN ... Newton Carneiro

SUJ'LEliTES

PSD - 'AlnM'&J Furl~n

PTB - Fernando GamaODN - Raimundo PlLdU'"a

PSP - Emma.noe; Walssmann

RESOLUÇAO Nf 22-63

Prazo: 8té 20 de DUtUbTO. d. 1aS3

PTB - aálJtão Pedreira - 'Presi­dente.

P5D"- Aminthu de Bario.s - Vi·ce- Presidente. I

UDN - Celso pasB(IS _ R~lator.

1'80 - Lyrfo Bertoll1, I

pSo - Paes 4. Andred.. \ _

PTB - Abra.hAo Moura. fPTB - MUnrnea 'LIma. 'UDN - Dom1cdo Preito.trDN ;.. lllzequlaS eo,sta.PSP - 81'001, Pi1h~.

POO - 3M ,Rlcha:&lfI'LI1"I'Js

1"90 - Josatl Sllr"es.TITB'- Argl1Ano O&rIO. 'tmN .;.. i'rancellno Pereira.. -,

, psp _ cuvaJ.bo SobrinhO.

POC - Geremfu Pontu.

RESOLOÇAo AO 28763' :,

'['ram: até 12 ne feVerei\"(' dI; l!lG4.- Umprorrog4vel>·

. P.TB - Q.~gl! P"rre>- - pr'~s>clónt.

Pli.O - Orlandc' EZl'tolll ,_ Vlceo, Pres nte '

ODN - Rui Santoa - R~lr :>r ,E'~r.. - A.aaral Furlan ../' '

fiTB - PlCEU de Cal" ar.·~

tJON - Evaldo P1n~,pSP - Adíb OhamllM

SUPLi:HTEII

Destinada a investigar a apli· pm - Ohagas FreItascacão, pela UNE e demais ór- PTB - AltLw Machado

gãos estudantis. à mesma ODN- Carlos Guerra

vinculados. das verbas \.lue psr - Geraldo de Barr<ll!llhes foram atribuldos pleos I •

orca~entos d~ 1962-63 e ou: Para investinar a aplicação efe-tras Irregularidades. Uva dos recursos obtidos pe-

nEsoLoCAO N9 ~5...ú~ las Companhias de Investi..Prazo: até 8 de "\'\el1'o dt: 1964 mento e Capitalizaçãó na-(pr0t'{,oOável 1101 mais 90 dilUI 'cionais e estrangeiras. I

PTB-' Ri)!!!' ven~lrlõ - Vlce-Plo- RE~ J( AO /i9 J2-.', slden!;e Prazo: até 26 1'1( ar, ". d' llHH

' PDC - G~l'êmlas Fa.tes..;. nela-, tor-Sub.Ut,llb i - l11JtlJrorrogáve!)

DN G lã m- I n I to vi'B - Palva ~' ,,:z - Pre," ;.'1".[O _' era. o c,e re - ,.e a r P8F _ 'Emanoel Wai&..,,,".n _ Vice,PSD - C" wo "-':o~ta Presideo :cPSD - DaFo' C· ~bl'a PSO - P'\chcco -'0,'0 5 _ Rclat~~

. PSD - Lau,f' Leitão FbO - 'P1!: c'~ r 's~d.'-- .

De inquérifo para Investigar Ir- .regularidades no Departa­mento Nacional da ProduºãoMil1eral do Ministério de Mi·nas e Energia.

~Ii'SO - OvfU!o d. A~ ,.

- IPl'B - Cesll.r Prieto (

UDN- Alde Bampalo \0 _ ---.../trDN ... Ellas do ::'a""lo - álllator. ' ,

Substituto . '" Para examinar a' situação d"\ poc - MInoro M, -oto Universidade do Brasil, prm"'l

I ! SUPLENTES \ ciPallm~~t~ no 'toca~te rJ ~, ,pso _ Luciano Mr.<l" io" ' regu arl a es na acu a ~PTB -_ \!anso cabral' ), de Medicina daquelaIlniver-

. , sidadetrDN - - !agalhãE!b Melo

RESOr..UÇ~O N9 35-63PSP _ Adib nhammliS.Prazo: a.té 28 d. 'anelro ee 1004

--,- ~- POC' - Cid Furtado (Prorrogável por mais 60 ,itas)

Destinada a apurar as condi· PsO _ Regis PaC!leco _ Pre:.i,1mt•.•çõe~ de~~ncionamento ,~a Destinada a verificar a.si!uaçâo PTB - Aurlno Va.lois _ VI'J-Pre-oRádio ,NaOl~~al e TV N~clo. das Emprêsas Jornah$ticas, sldentenal de Braslha.v I \ • estrangeiras. com sede no CDN - Jit;y Santos - Relator

RESOLUÇAO N' 26-(18 Pais ou no exterior, que ope- Pf:0:- J~eder Alberg~,·~• Prazo! até: d de janeiro c. 1* ram com publicacóes ou PT'8.- '.luerreiro ~mq

- I1mprorrog4vell, transmissão' de notícias em, ODN - Alde S&m]l&lo !' PTB - Milton' Rp· • .:.. Presidente língua nortucuêsa no terrl- 'PSP - Carvalho SObrlnho

PSO - Dirceu Cll!J'd~....Vtce- tório'naclona] . . SUJ't.zHrbPresidente ','

1 ODN _ AugJsto N,lVals- Relafít't RE;SOIJOÇ;'O N9 28 , pSD ,- MatOB C'-l'vaJhoPrazo: até 11' d.r lanelro Ce 19'1i4 1'TB - ?adre lTobre_UDN ':" Ol'éaE Cardoso

PSD,- Getúlio h~',ura. (ProrrO(/4vel..por "?ats SD·diCl$) UDN - o.·car Dtltc, eorr....P"D ' '" IM' PSI> - Clodomll' Mille'pari - Oaao O<limb1'lL ~ - ~~;}llo (luta.~, --Pres.-

fTB - Br~nQ da Silv~r.

PSP - "Broca J!1lho .

:POC "'::.Geremias 'Fon:t3.Para investigar problemaare- , 8UJ'LENTES'

laolonados com o café , PSl;) .:.. MedeirO$ "otoRESOLUÇAO N921~v"l PTB - Paulo Mansur

PrSJZO' a~~ 30 de dezem::tro de 1963 UDN' - BrSJlia _RamOo5

t~rórrOlJãVel f'M _#' 90 ~161) PSP -/ClodOm'lr 'M:lUe*PDC ::.. Jose Rlcba 'PSO - José Maria. Alkmin - pro:-,

sidente "PTB - Renato CeU4ôIlLO - Vl.ce­

'Presidente

266 Quinta-feira 23lt"

ATA DAS COMISSõES

l Comissão de Constituição e,JustiçaAVISO

r De ordem ,do Senhor Deputado

II)Jllhna Marinho, Vice-PrcJldente nolXe:cJtlo da prestdêneía desta oomís­l'isão, comunico aos Senhores Depu­tadm que. amanhã. dia 23, à.~ 15borils, será reallzada uma reunião or­dln!lria da. Turma "B", na qual será.aPfcc'adó o projeto n9 L471-E deU!9. que djspõe sôbre o direito degrne: conto' me. ° parecer a ser apre,renhGo pejo Senhor Deputado UJy,s­lIles outmarães.

': Era,llla, DF, 22 d~ janeiro de 19M.

- f'.ol;Jerto ,Tôrres H:111anda. Feio Se­cIf.,arlo.

Comissão de Educação eCultura

DISTRIBUIOAo EM 21DE JANElRO DE 1964

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f)'""'""

Comissão de LegislaçãoSocial

Comissão Parlamentar de In­quérito . para. investigar aaplicação indevida de recur­sos das 'autarquias nQ pro­cesso eleitoral e entrada ir­regular de armas- e muni-ções 1'10 país. _

:CONVOCAÇÁb

De ordem' do Senhor P residente dacomíssâo Pa.rJamentar· de Inquéritopara fnvestígar a a.plÍCaçâo indevida.de recursos <1«5 autarquías no proces­so eleltoral e entrada irregular de ar­mas e munições no pais, comunícoque haverá uma reunião dia vinte enove do corrente. à~ dez haras nasala das OP1s, a fim de ouvJ.r o DepU­tado Benedito Ve.z.

Brasília. em 21 de [aneíro de 1~.

- tolanda Mendes. cnere da.s co­missões áe' Inquérito.

Comissão Especial para darparecer ao Projeto n9 15-63,.que "dispõe sôbre a polítioae as instituições monetárias,bancárias e crediticias, criao Conselho Monetário Na·cional e dá. outras providên-

-aias". ,ATA DA 9' REUNIAO

Aos treze dias do mês de dezembrode -mil novecentos e sessenta e três.às dezessete horas, na sala da. Comis­São de FínanÇllD, reuniu-se esta 00­missão Especial, presentes 08 SEmho­res Deputados césar Prieto, presiden­te; Pedro Aleh:o. Otnl tlegJs. Palv&Munlz, Rubem Alves, Henrique Tur·

Janeiro de 1954~

dlÁRfO DO CONGRESSO NAClqNAL (Seção i)Quinta·feira 23 Janeiro de 1964==~---========"""""'======~",;,.,.",~=.......=="""""",;;,;;;;,;";;;;;,;,,, ="I"""'''''''''''''~rz

COnselho Monetário com todos OI promover o atendimento des exígên- l.l}, ~mls5ã9 ~ l\.utorizadl} ~e processará. POlI Inescrupulosos. 'que oa há elJÍi/lod~es para. traçar a pDlitica. mona- oias da economia nacronnl, é?>mo operaça<l banc:ula. ' tõda a parte . otárla e credltlcia. pJll~o importaria ,,A M:~:,~gem do :fIàder E""eut,i\'~ NOJ'malm\'UOO, órgão de tanta T~ , - d [ ,Que os organismos executores e de iDAo estJDelece normas ap'.;,p,jed!l~ íevâucía deverá ter competência para lE, cei to que ~l~ ca, a. pe s s~ ~o-lJsçal~ão t&sem um Ou vãr1ol. para a realização dêsses obíetlvos, autorizar a emtssão de moeda de dera, nesse partíc .lar, chegar a, .0-

"-bu! A. aind d ri lI' •••_. õorí t ~ t lução supostamente IdeeI por, ,dife­oIlUO ""' /lo Os P nc P os que nau sendo por """', propnamen e, cu~o le~al, para" eober ur~ de ope- rentes caminhos, vaJe dizer pela.

' !haviam predominado na' primeira ta, uma Mensagem dé refCl~a bancária, mçoes- de redeseonto de tit;!lOl 9I1s, utlliza"a-o de ínstrumentos d1versos.se. mas jã então sentindo que, com dentro da normas e eonãíçõe f1X8- y """a evolução do. mentalldade predoml São ipalavras da __~cllsagem:: s s Níl\o hã, nem se pretende que haja.~ -, das pelo mesmo Conselho, e de acôr- um modêlo perfeito de eadter uni-nante, não sería de fl\cU Me!t!lçãCl "Restringe-se o aÍiteprojeto a0 3 do COm ,'O. lei, forem admitidos ,para. versaJ, capaz de proporcionar' a so-uma próposta. expreua de criação de aspectos gerais da política mo êsse efelto. Deverse-ã prever, ,!:md'l, lUÇão procurada, ~ por pafses'diferel1..,um clássico Banco O~htral. procuram netária e eredítíeía, não díspon competêncía pera propor emíssão de teso Basta que se considerem as ea";a alternatiVa de converter neste a do, por isso mesmo. sôbl'e a es papel moeda sempre ~ que. para con- características, que apresenta & ecoao..!!tual ,superintendência da MQeda e pecialização da.s Instituições de ceder adiantame.ntos à União lôbre mia de cada. ·nàção. para que se (lO~,do Or~díto. dentro de uma. reforma crédito de natureza bancária. a Receit-a Pública, o ~Banqueiro do clus não ser viável li montagem debancária qUe se carB<lterizaria pela parece temerário' no atual estágio .oovêmo tiver necessidade de reror) sistemas rlgldos universais. ~ - gseguinte orgli.niz<'\~ão-a.dmini5>traliva de desenvolvimento do sistema çar sua. Tesourar:1a. Entretanto, {eis 'de cúPula:'bancário. delimitar as atividade. providências SÓ poderão ser executa- Em principios dêSte séeulovsurgf»,Conselho lIIonetário~~ Nacional dêsses organísmos, posto que íssu das mediante autorização do Ministro ram os Bancos oentraís, como íns-

com runções ncrmatívas : dá polí~ica poderia. afetar a sua estabilidade da Fazenda, trumento básico de colaboração es-monetária, eredítícla e bancária do f.ínBnceira'-.' 'Além dêsse, outrOs aspectos, de tatal para solucionar problemas 18P~ ,· , f d d form . cn'tl'cáve!' oo ordem econômica ~ e financeira. atra-~~, C ê In tituiço'es finan un o e e a, sao ~ ..X omo ~e _v ,as s - Projeto ' ~Al"uns dêles representam vês de contrõte dos recursos, nacio.Superintend~ncla da Moeda e do ceíras .não receberam o tratamento f Ih i' i c r.ais e dus reserva; e dlsponilJilldades.

orcmto - com atribwção de executar adequado no PrCljeto e não se pode a. O-s . ecn caso. ' bancárias. ~é~ ~ -, ,,'

a polltica monetária (principalmente) dizer por isso mesmo que se trata de A proposição, por exemplo, extín-traçatla, pelq COnselho e ~tan:bCm com uma Mensagem encllmll:l~ando PI'(} gue a cal~ de ,Mobilização Bancária. Mais modernamente, ~ sem que de­~ de Iíseallzar a observãncía da LeI jeto de Reforma Bancal'la, embora mas, ao contrárío do que faz em re; nenhum modo sejam .desprezadas­e o runcionamente do sistema. ~"ara contenha disposições de lei bsncaría laç~ à Carteira de Redescontos. deí- aquelas ~ preocupações, ainda ffmda­éSse efeito a 5UMOO passaria a exe qÚe visa alcançar certa estabUlzação xa de legislar sôbre o destino a ser ~:ç~~:' 1 ?~tr:i~oe cg~~ti'N:,~o~~~y:cutar as operações Bancárias da oar, da moeda. . ," dado aos suprimentos de paper moe .." , o

tcira de Redescontos, as funções da Também as relações dÚ$ dois ,prln, da emitidos em favor dessa.~ caixa co:s centr~lsoDai porque,,.em tese. sãoO d 1\1 uJIl fi B ári d ",.., al N- °t as Organizações de Bancos Centrais,alxa e" o Zl!ç 0_ anc !1 e a cipais responsáveis pelll. VÍu<> fioan- pelo Tesouro Namon. ao (XJgl 0!1'~ 1l.- instrumA-:tos~ mais utilizados paraCaixa de Amorttzr.ij;a9 (serViço de ce1l'l~ nacional -, o TesOUl'o nas f. Clutrossim, o pra-jeto, para citar maiS promover e sustentar a ,nórmalidademeio clrculanU). alé~ de passarem nança!; públicas e o Banco do .BI'll,!,SII um ca.so de om1ssão, da transferên monetária d~ cada pais. "à sua alçada a Cal'telra de Câmbio, nCl sel.ar creditício ,- estão a mere· eia expresso. ds podêres norma/;/vosa .Fiscalização Bancária e a certeira cer d1sciplm'l> mais riglâa e melho' da~ Junta Admmistrativa da Caixa de Estaria patente~, porém. que, sendode cbmercio Exterior. coordenaçáÓ mediante definição de Amortização para o Const'Jbo, no to 'múltlpíos e diverSCI3 'os ~ . problemaa

Nessa altUra, como, que se delln!- suas responsabilidades. Isso pare. que cante ao meio circulante. que se relacionam com as atividadesmm duas correntes dIStintas ~e .oP!' não' se repitll,m' de futuro - e RCO O 'arti o 59 n9 I _ trata' das oae dos Bancos Centrais. pfCIblemil,s que-DiãCl, cujas caractertsticas prlnClp!m berta.das pOrUIDá nova lei que se de teristl~as 'gerais dai cédulas e variam, de modo aensivel. de país a

ti aprcsen!Am a. segulr: s!lja de reforma bancária -:- êr~os ca_ ~~edas. ~ A' flxaçlto dessas caractel pais. devem êles~ apolllr-$e' em com-Primeu'a Corrente de Opinião pazes, de exacer~ar desequüibrlos oq~: risticas tem sido matéria de lei. posições, também' dlstinlas. . .

_' '. ,pClderlllm lier pl evenidos ou CClrugl Também o preceito do artigo 59, Já' no capltúlo próprio, do ~ anexoOs parvldArlc;>s da criação de ~n dos. nO XVIrl 'inclui na competência der a esta. exposição. historiamos ° que

selho Monetário, NaCional, como O!" A propósito, convém logo meneIo Conselho _Monetário Nacíonlll ~ as merece abranger o amplo tema Ban.glto normativo, t; da transformaçao nar, que, ~a ca,usa ~requcnte de Uns tl'lbul-ôes que' ""r iei pertenc~lI lU co:s Oentrals. oportunidade em queda SUMOO em unico !lrgão executl deslqu:illbnos fé a. mcapacldade ~m làmar' Sindical;" das Bolsa de ~\Ta- ~destace.mOs as ,dlferen;as existentes.vo da pClUtica ~o,netárla. consideJ:am qUe semP,1'e se encontrou (a ,CartelN ~res eassao mesmo a. prinCl&1 razao segundo o projeto _ e êsse é oa refo:nla blln):llrla ai!Slm precomza ,de Redescontos de condicionar ~, 'stênc' dessa instituiÇões ponto essencial !I 'considerar _ ab-da, co~o~ própria. para a;canl;RJ.; a for. operaçõea do ~anco ,do Brasil. aos aaA e~form~ação d: todOs êsses 'di5- sorveria. a 5OMOC uma série de 'Ou.mUJ.&çao e a execução CÜ!- pol1tica mo sell~ :regu1a.mentOs. prazos e ~illut~so ítivos e de outro. mais carentes de tros organismOs vinc111ados ao Ban.'netáJ1a, bencária" e ~re{hticia do Pais. Nem se tem notiCia de ~polltlca efl- =rfeiçoamcnto é' uma necessidade co do Brasil e à· Fazenda Nacional,

gutra.s providênCia contempladM ea.z do redesconto que, no caso do que impõe Aliás o Ilustre Depu~ passando a. constituir-se em ":Bancon~ Proj~to que estabelece tais me· Banco do Brasil. tivesse representado tado seaenriqu'e Turner, em sua' SUo Centra.!".<lidas, sao complementar~s e de,stJ- nUmerArlo e. oonsequentcmente, Wlllt gestáo ofereceu valioso subsidlos . 'nam-se ao reiôrço d~s !ltr:bUlçôes que barreira às emissões de papel moed:t. que dêverii<J ser levados ~m conta. ' Também~ no jâ cItado Anexo tlve-se cOnferem aosl dOIS orgaos menclO, oonforme anteclpiu'amos em/nosso Essa. revisão, por certo, há. (le re- mos oportunidade de resumir paranadOS.. Parecer prelimmar, a soma - d<JS ~o- "resentar o balanÇo das sugestiJes finS comparativos aS informações só·

Segund'a~COrre7lte de Op l1lião dêres ~o o~elho Monetári~ ~Nac,CI '~m poder da Comissão. -daquela. ou- bre 'os lJancos Centrais existentes e• . nal seria obJeto de nossa análIse. tras 'que representa ,o ,lensamen- 'SUM ade.ptações. '

E Jormado por aqueles que enien, C ~ , ie'to os podêr conferIdo, to da Câmal"Q através do seu PIem\.- l!: razolivel, ~ pOIs, que nos dete'ma-dem que o pl'Oblema €I resolver com el ompr~je~o' ê. uele COl~giaào tive. rio e das Idéias colhidas dos mais mos na. apreciação do: mérito e, pro­~ reform~ bancária cons,!ste na ra- Pa o U def'nl ~ ditada elo cTil<!- categorizados estudiosos da matéria, prledade da.' proposição do. GoVê~no.e!onal1zaçao e, coordenaça~ ,d(lsj a~ ~Iom lo li máximg ~rbitrío ~,f1eXibill proc,:,:r;llldo, levar ,em conta semp:e costuma.-se dizer que o Brasil náovldades bancãuas ,com deflOlçaa c}a dad !I. reditamo entretanto que a hçao dos fatos e de nossa expen- possui um Banco Central. De fato,ra da~ responsabil~dades dos órgao~ úLl e'esqU~lIU1tizaçã~ Ora peca' porência hi!;tóríca. O projeto em ca)lSa e,ão p()l:~uimos uma instituição des-delas IDcumbldas. ',' .. omISSão, ol"a por impropriedntle, é, não obstante, va.Iioso. U:m de seus tlnada a execução de tôdas as ,fun.

I Para essa corrente de opinIões, ' e méritos reside no fato de que com ,5es tlpicas de um sistema de llancoprevalecem como razões de re- No prlmelro caso situa-se ':l qu ~ a Mensagem núnll~ro 52-63 o Govêr- Oentral.[Clrma' ' tão fundamental da autom~açao para no comprometeu-se com o Legislatl- Ao qUe~ pensamos e nísso fazemos

. as emissões; qUe o PrCljete não apon I vo na tarefa ~e atuallza:r a. legislaçãO éõr« com a maJoria dos estudioSas ''1' O crédito no BraSil é desooor- ta autoridade por elas - rMPonsávels sôbre moeda e crédito no Pais. njlClClnais, a melhor solução para. o

denadCl e inadequado. Dcscoordena- Apt!1llls. atrilJui ao Conselho compe· ti. - ;. Brasil hã de ser-aquela 'que fõr 'ns.g,Q.pela a.usência de meCG:Í1lsmo, que téncla para "estabelecer normas e Sem a par clp!'çao do. p0ct:r ~x~- pirada nas contingências do nj)Eso Icongregue Os membros da rêde oflcí..l condições de redescontOg' li emprés~l- cutivo, que pOSSUI cond!çoes esp§clalS melo social e 'das nossa.s pecullari.de bancos e /!stes com (}S Integrante.s mo instituições finanel'11ltS de na p~ra prever as consequencias de uma dades econômico-financeiras. Até 'da rêde privada. Inadequado; uma tur~z: bancária pela Superintendên· It:.l sôbre fun!llonamen!o de lnsti1u!- porque se cuida de Instituir um re-vez que não distribuI equilat\vnmente eia da Moeda e do CI:édioo·'. çoes ba~cárias,~~ificilmente~ pOderl~ gi.ne novo sem que se dlsponhalllpelas tunções econômicas e socIais' - 'O CClngl l!SSCI concluir a tarefa lnl d oA" .f d t Iseln qu se divide o trabalho naclonal, Estabelecer normas ou s~ja, regu clada há tantos anos. as condl""es un amen a conve.'

, e , lamentar o processo das emlssoes não , nientes ~l\ sua Implantação no estilo29 A reforma ban~ãrla. deve ~r e r6prlamente assumir a responsa A iel ,bancárlll; deverá promo,ver 8clá.ssico: equilíbrio orçamentário "

por fim a. mobillzaçao e aplicaçao bufctade por elas. A' SUMOC, órgáL IntegraçaCl do S1stem,?- econêmlc?-fl- moeda' saneada. ~Inversamente, en­racional dos recursos flnancell'OoS-I?- executivo. subordmados ao ,COnselhu ~anceiro, em ~ondj~oes de servir e contre.mo-nos~ frente à maior da.s in.,ternos Ide que resO:lte particlpaçao é ue nãopodel'ia caber a, r'esponsa at~der àS necessidades d~ mOVlmen- ilações que nos atingiram 'e nuncamais a!Upla. em seus frjJlos das mas bU?dade~ de adofur providência de tsl taçao de _recursll/l, d~ efetivo amparo foi tão elevlIl\o o "deficW' orçamen.sas urOanas e rurai. .. magnitUde " ,à produçao e ao comércio, de for'ç- tário, sem que haja perspectivas 'de

. , . It leclmento das instltulçõe. de crédito ql1e pOSSll vir a ser equilibrado pró.~tende-se atualmente q}l~ a Instl- Assim, ,o .Projeto necess ,a de re- detj!sa: dos interêsses dai relações' de ximamente. _ '

tUiçoes de ~natureza bancRna devem "aros neue particular. Nao - vemos troça com o exterIor e saneament\!" I ~ser 1'egulad% por legislaç.ão que aten como _possa o Oongr~~ Naciol'l'll.do crédito público. I A experiência e ~a' prudência aeon. 'da. principalmente a: . consagrar wna proposlçao qUe tan) " _ . selham, estamos aertos a manuten., ,a) reorganização 'dqs instituIções gencia questão fundamental. oomo A atualização das leis sôbre 0,con- cão de um sistema apÓlai:") no. Billl.responsáveis pela. disclplina das ali essa tão çontrovertlda da emi'ssã" de trõle de. moeda, do. crédito.e do cãm- Co do Brasil e na SUMOC. conlititu.vidades de caráter- bancário, median- papel'mCleda por parte do Poder Exe- blo e a disclplina das práticas Ol3e- indo. entretanto, como órgão norma.,te redistribuição de funções norma cutivo, sem ,que aponte claramente, racionais exercidas pelas' instituiçõesItivÇl' de cúpUla o CClllSelho MonetárioUvas ~'e executivas. ' expressamente, {) órgão que ter~ financeiras;' previne e, resguarda a Nacional. será, entre!'Snto. necessá.-,b) melhor ooordennc!l.o e dlstrf- competêncis.~ para aut,orlzar aquelaIeconomia popular que, de outrQ Dlo- rÁ~ modificar-se ,o crltêrio da ,escO•.

buição' dll,!l recursos monetáriQS e 'fi- emi.ssão' e sem definir lts condições do. .se torna. vitima. indefesa. da ga. lha de seus membros e promover,~,J111J111~lrOi \lQ,;rAis~ O~Yj) 41_.1 JitU&C6e.s com b~e .1lA. o:"ª-!§ M~e- l!~,Çla e d~ m,!!1ip'u~~~ \1Q8 ~ru· ~Pliaç~ lia" ,~_ j;tribuicõg M

NA laNAL (5 ~ I) Janeiro de 1964r..: 268 ,_Q~ejr:}3 DIARla D2 Ca~R.E550 C eçao ~........,.""........ ~"'""==-_~

l d 3 54 t< r apen~a ....bllcas. t,'Uer prlvadu.t t tamb ém executores da política ema- 2.300., e 2 -S- , ate ago a - ",.. i .13UMOC, pr;rwlpi11men c na par e- .de cara' ter optativo. DeIxamos, po- tendo em vista. prop ciar,1 ti A I llJrla de Banc!" de nada do Conselho MO.letário, ope- , I b ~aa diferentes rc"lões doIlré

a Vl1. '" I1M'C ... rand~ para êsse efeito, coordenados rém de incluir a 1110. érta no su s- ~ ",411OilO a uar·lhe o, addeq,:adod·!SPpOõdecr com Vo Banco do Brasil, nun:a espé- tllJuílvo em virtude de 'a premência Pais condtções favoráveh.,<tl •• c.ttvo de que um anuo • cíe de coligoçÍlo que' os conjugarJo no. de tempo não possíbíülnr o exame ao desenvolvimento harmó-\ 1'.0:.1. no fjllZ en.sndemos, a soluçãa âmbíto reglpnaJ como no nnc'onal acurado que a. mesma requer, sôbre ntco da econornla naci0ru:'-J;:J"- - c~.ntcn!tm":l e mais conveníen- com Q, pollt1ca. do Ocnaelho , tõdaa as suas Impüeacões, e por ;a V _ aperfeiçoamento das jMtl-, i : ,.C3 Jnlsl'êcs?s .nncionaís. Somos Manter-se-iam, os preceitos básicos estar tramitando na Oâmara Projeto tuições p dds Instrumentos':-,. -. (1110 n":',l]lr"f~1l\ qUe de qualquer ue disciplina do sistema bancário, naquele sentido - o de número financeiros, com vhta A1-:10lmit, e ilJ'!"pendentemente da so- propostos pelo Poder Executlv!". re- 4.825-62, Sua, aprovação, com es .mnlor p'lcJilnclll do siStemaUuriio Il :,e)' cOlleagra_da em ffilentual alçada. especlalJ.nente 11 guesUío da mod1!lcaçõ.es que rorem consíderedas d.e p~g~mel1to. c de mobiliolSubsLHu t.vo IlO Projeto 15-63. já se responsabnídade dos ocupantes de neeessánas, suprirá essa lacuna. zação de recursos:ilC'1ZiI. e se toma ca,da vez mais .m- fun"ões de direção, prlnclpMmente Ao concluir o Parecer que emítímos I' I. dI I i d d'~osl Y l:f ~ VI _ li. líqu'uez e so venc... as5'erJo~n 11 fjxaç~o em e e ~v - a, Dancos or claís, UJ Cima a que em 14 de maio, l/oUClamos o t)l'0PÓ- h1St1tuj~Ges final1uíras _._elllI rtlVDS flue condíeíonam e delímítem todoa e eada um tenham cfetlvamen- .slto de oferecer ao exame ela COmls-I~ ll,(J',1Jlll~bE'.> da aomJnlstraçllo d03 te de responder lJor seus atos, cr!- são novo Relelório acompanhado de geral;í!bI1DCOS crlcíars. a começar pelo :Ban- minalmentte inclusIve. Essa últIma. SUbstitutivo que cOlltemplüS'e suges- in _ a 'co(\rd~na~ão <Ia ])olitJca:lco do Brasí! o "quantlun" máxi.no parte nos parece de excepclonrtl re- tões desde o inicio formuJadas. monetária com a pOJJtIC!l.J(le crédito a' ser delfol"ldo a uma ldJ Ievâncía, tendo em visla a condição Il: {I que ora fazemos. flscal, em função dos obje-:tuma, H iwpo.:;J;lo e dl.scl'lmmllçdo de dínheíros públIcos dos recursos ttvos estabelecidos em piano,Itlas gllrnntins exlgivels, fn:endo de- que se distribuem por intermédio do BrasUla. DF,. 26- de novembro de :pJurJenai aprovado pelo po.~el1der de aprovn;í1o do con:;rroto os siStema e cuja aplle-Jçiío, consequen- lSC3 - JDsé Maria. Alkll1ill, Relator. der E-..:ecl1tJvo.-cmprêsümos ás lJ,uta.rqulas lJ'ooe:nls temente. tem de ser feita sob cuida- SUBSTITUTIVO AO PROJETO tli! Sociedades de Economia. M:sta, dos especiais. N9 15 63 Art. 59 Compe~e, priva tímen e, ..olJero -como a Governos Estl1dultis c Levando em consideração todas es- conselho Monetál'io Nacional:

1~l1n 'eipais . , sas razões e 03 Inúmeros e vaU(lSOS Apresentado pelo ,nelator Deputado I _ delermlnar a eml.ssão deProvidência sem- .dúvida ímportan- substdíos que nas .toram oferecidos. José Maria. Alkmtn moeda de curso legal, me-

te o. ser contemplada nll Lei é li que elaboremos um llubstltutlvo que o 15 6 diante llrévíll uúlOt'izrtçàoI estabeiece o sistema de coUgaçiío em apre;,enta lL~ seguíntes caracter1Sti- PROJ;E:TO N - 3 do M.inl.stro da Fazenda;'Que devem" atuar as JnstltuJções te- css principais. Dispõe sôbre a pOlítica c as ms- II _ estnbclecer normas e con.' (leTais de· crédito. Aceitação do principio báalco do_ titUiçõe8 ba11Cárias, 7/lonelária3 c dlções para a cml."5ão de~ prlnal];llo ial de coordenaçíío 1'e- Projeto, de sUbordlnaçlío de todo o· crcàiticÍ/l$; cria o Conselho .1110- moedo. de cun;o legal epresentll. lnegàveJmente a vantagem sistema a um órglio Oe cúpula. com netário Nacional e dá outra. pro· para ns operações de re.~e melhor ll.proveltamento de J'ecur- poderes exclw;1vamente normativo - 'llidéncias. descontos e empré.sUmos aJioS de circulação restrita em flWor o Conselho MonetârJo NBC!onal O Congresso Nacional decreta: Instltuições flnanceiraB dedo desenvolvimento nacional. introduzidas modificações "lSando natureza bancária; _

I' O projeto sob análise não cogitou prJncipalmentte a·melhor, def1nlr suas Art. 19 Esta lei regula. -a tormU· m _ e.stabele<:er normas regula.elas prol'ldêncle.s em causa. sob pre- atrlbuiçlle.s e responsabilldades. !ação e a execução da política mo- . doras dos serviços do melo

Iltexto de 'aue "parece temerário. no Alteração da parte relátlva à Suo netárla, bancária e creditícia do Pais. circulante; .atual estó.gio do desenvolVImento da perintenilência de. Moeda e do Cré- - Art. 29 Subordinam-se .il,g dispo.. IV _ fixar, de acôrdo com a leI,

'81Stanta bancál'!o, de l1n1itar as ati· lUto, aup.rJmúldo o dispositivo que .siçõe:s da pres~nte lei e às normas ali l'cspectlvas percentagens I\'vidíldes dêsses organlsmo.s, lJósto que determinava. sua transformação em' que forem \Jalx.lf1l13 pelOs órgãos aqui a condições d<>s depóslt!lS,tS.SÔ podéria afl!tar sua estabilidade autal'quJo. Pelos motivplI' que tlll-' InstltuJdos, -icd<lS os bancos e CMlLS' comPUl3óriOg à ordem da.financeira", - nhamos, entendemos Dao' ser conve- bancárias oficiais e ;mvados. 1nsÚl- superintendência da MoedaI A -« mente essa. trQJ1Sform~ão, sehdo pre- lados ou que - venham 'd. Iilstalar ~e e do Orédlto e .s6bre a U-f A justificativa em lIopr"ço =,0 can- fer!vel conservar GS prerrogatltas Zl- no pais;" a.s caixas econômlcas,lIS bera~ão total ou parcial dês_'Vence. Admite-se que o tema. da es- xada!; dlll;de aua criação, -~esloCJUla" cooperativas de crédito, ou com "se- ses depósitos, quando aplica-

- jJeclallzação sela examJria~o com _as entrotanto, de sua área de. compe- ção de crédito·", as ctlla.s de CãJnbio, dos em operaÇÓes_ de crédjto·matores cautela.s. Toliavla., as dl.ficul- têncla. as tunç6es de· caráter n01'):11a- llll compahhlas de crédito. fI1llUlcia- « setores de atlvidlldes prio_dl1des que ~ra. afetem o eq1Ullbrlo tlvo. Slmu1.tAneamente, porém, am~ menlo ou lnvestlmento, bem como ntál'!a.s; _tconômJco-! anceiro lazlam 1esperar pilam-se os seus poderes melhor de- llUaíSqtlel' outrll" emprêsas; indJv1- V _ estabelecer -as normas re.

'tla reforma bancária a lInp ontação f!illndo 1l\IQS atrlbulÇÓes a' reforçando dus.l~ ou coletivas, que exerç~m, ha- guladorns das operações daide um cdnJunto de medldRil adequa. sua autoridade, de i'..ma ao f. J])OS- bltualmente, atlvidR(les reoClcloruu:la.s cOlDft·""'...llls de crédito, -fi.<IM à prevenir ou corrigir lI.S d!floUl. sa. eXeCÚhl-f plenamente a. pol1Uca com 11. guarda ou aplicação 'de 1'e- nan;í;iilento ou invesMmen.

• dlldes em qUe nos debateh1os.- que t/lr ~itada pelo Conselho, contro_ cursos monetérios.· to'. _ _ ,I NcsslJ, ordem de idéias, parece que lando e fiscal1zando tQdo o sistema.a reforma. bancMi.. deve <Xlme.ar Inclusive o Ban<Xl do BraslJ, que cc- Art. 3~ Fica. c.rlado o Conselho VI - estabelecer normas para ll.I

. pela. delimitação do lUnblto de jUl'w. mo agente do Poder PúbliCO exerce- Monetário Nacional 110 qual c~mpe- ~eri:e~::~~n~dt~~(lição e competência dos seguintes rá em nome dela as atividades bano te estabelecer a referida. pollt.ca. e PÚl)llcos, de útulos de 50-érgé..:l3: 'carias de carárer oilelal. M;s;m, t:naçar normas para a sua reallzaçaO. d I I la

I, - COn.selho Monetário Nacional ~ aquilo que Elntes era objeto de con- a ser executada pela. superlntendên- ciedades e econ~a mbcom atribuições exclUSivamente· nOr"; tratas, passa II .ser rEgUlado pela lei, cla da Moeda e do Credito ~ pelo : erJ!c~~::J~ ~a:ú;~In~IlTI"'-tlVa.s de forlnular a polltlCQ te. rotn mais ádequuda fixação de obrl- Banco do BrasU. tendência da Moeda edoderal de moeda eô crédito, 'em !U1iç;io gações e re.s]1011l!abilídndes. Art.; 4' A ]loUtlca. formulada pe- . Créaito;'g: ~fllJloca econ ~ca. e llnllnceira o emme simultâneo do Projeto lo Conselho Monetário Nacional de- VII _ traç.nr normas p-ara a orga_I' Ie do Substitutivo, pos.~ibl1lts.rá exala vetá .ser adequada aos objetivos ge- nlzação e funcionamento dos'r" Superintendência da MoMa e do avaliação dos prop<',sltos fJUe infor· rafs do desenvolvJmento eeonômlco e fundos de financiamento eCrédJto - Cel"] li HtnÇ;;O Oe fl.'lOlJ- 1I'.~ram & el!lb~ra~.io dô"te úJllm I social at.endendo às peculiaridades -de investlmenk constit.uidos.'lI:ar o cumprJmento da lei e das nor. dlselplln!L nos asóuntos monetários; regionais' e à. distribuição _seletiva do gerid03 0:.1 admlnbtrad09'pormas bUl},I:j1US pejo conselho Mone-, \'I~IHlncl& no crédJto e no emprêgo crédlt;> segundo a natureza dl1ll &ti· socIedade de financiamento.turío. EIlcm'l'C,:'2nuo_se de zelar pela d~ poupança. recJlhlcln. às inll~itu;· vido.de.s econômicas, observados os se- e sociedades de investlmen-1lIlscIpllna. segurança e Uquklez do çõe3 públicas ou llrIvadas; especla. gulntes principiOs ou objetivos eS'pll- to;f!lst~ma, valendO-se para isso dam- llzacão de recursos crej1itlclos para clIlcos: VIlI _ estabelecer dlretrlzeD e nor_iP

1Jnç1io de suas atuais atribuições e o.s ~etores de produ~e.o; melhor de. t _ adaptação do volume dos . mll~ sôbre o crédito Ixtneá-

-de seus poder coerclclvo. SerJa, ·aln. finição da tesponsabJlidade de qUll.n- . meios de pagament,o às . rio' em geral. Sôbre 1) crédl.(Ia, o órg,.o c.sse.::.:;or do Conselh.o, pro- tos tenham poder de a.rbitrJo na. d' to rural e sôbre O crédlto ao:vendo os seus serviços ac!mlnJstl';üi., lIpllcaçr.o clerecurEO.~ monetários, se- reais neceEsldades a eco- consumidor;vos. jJl~'l 1')u''-110"$ ou :ra~""a~ do pou- nomJa nacional; ,

.. " " ~ ~lU.~ ~ IX _ trac,::.r no-:mrll para as ap11-' - Bnnco do Bra.sll - com fun~ões pança llr1udll. Quanto II esta últlma n - e$tabl1l:taç2.O do valor Inter· 'ClIcõe. da3 in"tltulrões fe-tle executor, 11. oruem do COll't1ho parte equlparemOll poupanç!lS priVil- . no..da moeda, sdequndll. aos .derllh d~ crédJt~, lnclu'ivl!Monet~l'Jo e ECO ;;EcaJJmção. das <las e recul'llOS públicos para o efeito objetivOs da poUtlca de de. lX!

';opcrll(;()PS JnI1Jipc1lS{wels ao cumpri. de co..,siderar sua gunrda e'o seu em- il'envolvlmento, para tanto EIs clli'tiis econômicas, f nn-menta da lei d f b á ' d e p ido do ~ alterando, quando I}e-e re arma anc ria e prego como um ev r a ser cum r preõ'cnlnl'lo ou corriginclo OS 0"'s1rlo, o. tlp03 e condf;oes-elas clecÚiíJes do reler1clo OOllECJllO, no 1nter&se da- colet.lvídade e não surtos Inflacionários ou de- ~ ~ .'~uer no Cllmpo mol1etlirlo e catnb:ol, como um negócio a ser reg,lIzado des_ flaclonárlos de origem ln-' de operações que poderaoquer no setor de ~tênclll sUlJle- pollciãdamente. A.~ vantagens que 11 terna 'ou externa; , prat carilIva ao cOlnérclo e a produção. atividade bancária propicia não se pu- X _ ~.!ltr.~lPlecer normas e con-

" Dei.de logo a lei es!AlbelecexJa a, dem legitinlar tenão quando exercldM III - es~bU1zaç:o do valor ex- dJ~õe" para. constituição,coordenaçiío dos órglíOS. recurS&3 e 110 1nterê.SSe do PalS. A lnlciativa terno da moeda, a o equll!. runclonamento e fl<cJlllza~lt"npllcações das 1nstltUlções Il0t'ncci- prlve.da, no campo creditício, é instru- brio no b:.lanço de paga'" da, instltul".6e.s flnancelrnsl!'M de modo que' mento de grlLllde valia- no desenvolvi_ mentos do Pais, tendo em e deLerminllr, qUllndo cabt.I -' mento da eCOnomia nnclQrlal e devi' vista a mell10r utllizaçfí.b 'Vel. a .i11ter~enção. a SUB-

'" tt) o Banco do BrasJ.l :QllSSaria a ser esthnulada, tnlIS desde que nilo dos ~urso.s em moeda. ell- pensão de c.peri'ç6e3, llqul-lWSistlr o comércio e à p1'(j(iução em sóbreponhlÍ inter!sscs restritos 110& -da trangelra, em função dos daçAo eX~ll--judlc!al e ll- cas-

' Oal'â!er, suplelivd; colétlvldade. Objetivo.s da polltlca de de- Ilaçlío de ClU'ta-patente parai i 1» os Bancos Oficiais manco Na- Um ponto lJ,,"da, dentro dessa ar- senvolvlmento da economlll. J funcloner; "olollal do.De.senvolvlmento l!OOnõmJ- rem' de iilélll.1J. merecerá ser ta.m. nacional; in- fixar, ]lara período nlio

';' _Bil.11oo Naclona.1 <le Crédito 000- bém objeto de rellulamenooc;áo nesta. Jn1erlor _Q doIS anos, llm1.ratlvo, Banco do Nordeste do Bra- leI. :s: o que se relaciona. com a can- IV ..... orienf.açAo da. apllca~ão dos tes mlmmo~ ae capital IL

. . Banco. de crédito da. ,AmaZôn,ia. v_U•ftA'" de dar. mll.!or a!l$l1tnde :rec11f8Ql das Instl ui~ que Se suJelt~lií_ O Se 11lsti-""A"_'O A~'~- I. ~ ... -""- 'f·_·,-_.h...... em" "erlll. ,"ueJ'..-(tI!:IW Econ6rnl~ ...~_, serl!fm ....~ ~reVUi<\$ t1""'-"''-~''''''ero ".......-...... ...

"'-

;JaneIro de' 1964

bJllrl~.le l.,;,d:\'~ [J~3 111,;[.3 t', CÍlIII- I tos coligados, sob a forma de em. vâncla das regras contábeis estahe- Das Pellalldadesl:LO c 110 I 'j!.lIO, .u (Jo l;mlal1~'J U~, '!la- préstimos, íjscn,llzados pela supe- Iecídas pelo OOll$e1ho Monetário Na-tHmen.~; ; ríntendêncla da Mo~da e do Crod~t,o, eíonal. Art. 41. Os lIdn11nlstradores de

r::~ - I:;' "'~r m mcruado, 1'01' de- e d'e acôrdo com esquemas e condi. ' •. todas as Ins~ltulções financeiras, on--t:'J'Ju1JI.Jl':U ,,~ LUJJiie,rlO, ~V;"l'lU c çõcs pI'êv:!amente aprovados pelo Ar~, 33, A eleição dos administra- clals e prlva,das, mencionadas novmda de 11L,jc., públicos J<'derllls Coruelho lM:onetál'io NlIclonlll, reeur- dores das 1ns~ltujções financeiras ti- art. 29 desta lei e os gerenles de suasJ -ra CU1UO:\:C:" 'p. U:EÓ~S IniJac!olli!, ~03 complementares Indl.spensàveis à cará condicionada. à ratificação da fl1illls "responoorão, solldulamentc,

d fl lJ ' I . d II ld Superintendênclll da Moeda. e do pelos preíuízes decorrern.es da íno-l',j~S_ ou ~., n~,oi'"r lU; pre.~ervo('c.o lt qu ez dessas insti. C!'tídlto, que no prazo de 30 (trinta> bservãncía desta.. lel, atendido, no que

À - C'_'J'L;. ..... os ser')!ç('i ele tuícões e à reaüzação dos objetivos dias após o recebimento da respeetí- íõr ap1'icável, o c1Jsposto na Lei nú-eornuensçr.o t<e cheque~ e outro. ti- da presente lei, ' va eomumceção, "cder.< recusá-In, "e 1 808 d "d ' , d 1953tu~~c,', 21. FpJellÍ o Banco do Bra- A~'t, 2G. O Banco. N,aelonal do De. verWL'S'r que"os ;eem:S tén;~lltec~. m~l'°lo 'A rc~~o~sabjJIJ~~l';e;al daS,tli! ~\, s, ",1.t'r Ui Ul03 de r('~pDnsa. ::e'll'i?lvlmento Econom,co o;:lefllrá no den.es. que 03 Inabl1l~am moralmente admínístradores e gerentes rererídoshi!Lc. [;0 pr~'!Jj'hl, (lo ucr rdo com as "mb,lo nacional. exclu;l1vamenle sob para o exercíclo da profissão. neste art.Jgo, atendido o que dlspõem(:f",",::""" p,' JD,',eeJtlas pelo Com.eJlw. li forma, de partfcípação em empre- Art. 34. E' vedado às instituições os art~gos 10 e 25 do Código Penal.MLU" .úrln N:,C"Ollftl. endímontos para os qunls se revelem financeiras lntegran!~ do sistema regular-se-é pela leglólação penal

" comprovadamente In.suficlenles. conceder empréstimos: 11) a seus dí- comum, desde que não Beja AplicávelAd, :02. O Bunco do Brngil S. A, D 1 t'l 1 _. reteres e membros de Conselhos Ad- lei penal espcclal (Art, 360 elo Códl-

:nlhn ,in,; m,/DS 1l1)'JQu:ç"es q!)~ lj); as na lU roes Fznancelrall mínístrauvos e FISCAis' b> acionistas go Pfllall. ' .silo com,et]{l~s lJCi>[n lei, desempenha- Art, 21. As L'lst,Jtulções financeiras que participe de S(lU' capital com § 29 .0 Administrador de lns~lIulção;ri1 as 1UIJJ;Dt,i; de IIgente f11lf'l1celro privadas sõmente poderão funcionar mais de 10% (de? por cento): cl ao fina.ncelra que, de qualquer forma,do Go rerno Federal, e de Instrll- no pais mediante autorlznção do cônjuge, a ascendentes e ó:JScenden. concorrer pura a concessão de em­:mPlJ~O do Foder Público Feeleral- pa- Conselho Monetário Nacional, eon- reg diretos, a!é o segundo grlÍU, de préstlrno vedado, nos têrmos do 1l1'~j­1'[í tllfumllr e orjentar díretamenta cedida através da SuperintendêncIA qualquer membro da administração go 34 desta lei, responderá criminal.Q crédito, suplementando eventuaís da l'4oeda e do Orédlto. do .EStabelecllnent.,. mente, pela sua partlclpnção Ul1'tigoueflCicl1clns de rêde de estabelecí- Art. 28. As instituições 1inance.lras Parágrafo único, Não se npllcam A.s 25 110 CódigO PenaI), Incorrendo na

lIWIJI('s pl'mlllo.~, sem prejulw do que se, dedicarem D. aWvidade3 de Cooperatlvll.!l de Crédito ou com "se- pena. de reclusão de um a quatro anoscll;;po3to no nrt!llo 69, nO lV. crédito, financiamento OÚ' lnvcsti. ção de crédito" as dlspo.<;\ções dêste e multa em dôbrn ao decuplo do va-

Art, . 23, As operações de crédito mento e organlzaçõ~ congêneres ar Ligo, cabendo ao oonseího Monetã. 101' do empréstimo concedido, sem«Ia Vnlíw' poi' anteCipação de re- que não <;e orzan!zal'em sob a formá rio Nacional fIxar Il.!l condições ti. se. preju,izo das sanções IIdministratlvus<ioih orçamentária ou a qUlllquer jurldicll:, de coopeTQ~lvns, segundo a rem observadas no pnr\.icuIar P()l' ou CIvis cablvels. '-tH.ul0, dentro dos limites !eg!llmf111e legl:31açao a estas pertinentes serão aquelas organtzaç/les Ar~. 42, As Infrações DOS dl.sposi.nUlorJZnu05. .somente s~rão realizad~ constltuldas ÜllJeamente sob a' fOl'nuI Art. 35, E' vedado 1l.s Instltulç,õcs tlvos desta. lei sujeitam &,0; institUI.mediante a coloc!:ção- de bll1Jctes de ,sOcletlade llIlônin1a. flnaJIcelras: privadas: ções fJnancelras às s~gulntes penllJl-promls.'ór~as, obrigações, a,p611cps oJ f 19 • _ . _, r - Emitir debêntures e partes dndes, sem prejul7.0 de outl'll.!l, estot-let.ras do Tero'lro NacIonal, qué po_ ca j .... açocs re,presentatlvas do benellclMlns; \ ,- belccldas no. legislação clvll e criml~d~riio ser ílC!:conladas alé (l 11mlle fe~etclls~a\~tltulÇOt;8 11 que se re· II - Adquirir bens 1m6vels desti- nal:e 11M conJlCÕL\S estabelecidas Ilclo ~ r go serl'oIO obl'lg!ltàrJa- nAdos a seu próprio uso, salvo os re- I _ Advertência'Conselho Uonetárlo Nacioll1111. ~:u.r I!-sminatlvas e. poderão ser ceb~dos e!!l liquidação de emprés.tI- II _ Multa pecunlArla varhl.veJ;

, fi ri, o 0~n..elho Monetário Na- ue s~rJ eas JXlI' endosso em prêto mos de dlffcil ou duvidosa soluça0, m _ Suspllru;ão de dIretores;donaJ, 110, ,'ull1pl'lment<l das atribul- ~lneãoo~ ~~Ieã'~dduzleÍlÍ ,~fedlto cm em pinheirO, caso em qU!l deverão IV - lnabUHaç!ío temporAria cuçoes pl'Ç\'lf!?;> neste artigo, levará. iJndó no livro de ;s, ;g~~OJl>d e av~r. \lpnde-lo.~, no ~ra7.o de um ano, a permanente de diretores para o exer­em C4JJlI~ as dlsj}QSições l!!op~~iíicas nominlltlvus. 19 lO as a~oes contar da aqu slção. cicio de cargos de ndm1iú.slrnção emda .Ie

j,) 110 Orçamento da DllIao do § 29 O funeJonlJmento do "'~""i1 Art. 36. As Inst.JfuJrÕes tlnancel- Instituições de e:r~dlto:

exelc cio d fil' la di' =~ ras privadas não poderão manter V - Int.er\l<;uçao. prO\'lJ;6r~;§ 2~ As l~tra.~ do Tesouro Nnclo- eitriUl '~:rl\ll ebe:tJ~~IÇ5es fin311celras aplicações em Im6vels que, !omados VI..,- casEoçllO da JlutoJi.~açllo pll-'

n~1 .colQc~d,B por. antecipação Cle ção d; êstrangeiros r~~deant~artjcIPa: no sell atlvo Imobill7.ado, el:cedam o ra- funolonar._ recPl1n, m'o PO()1:fUO ter VencImento terior no ca.pilal de in.s'jtul~~~ e~ v!llor de seu ClIplta.1 real1zndo e re- § 19 A pena. de adifertêncla sen\

postmo1', li: l~O dlos do encerJ'alUento nancelras brasileiras Bo~cntC' ....s:,! 5e"Vl!s I!\'ICS, apllcath 1l000'Cl!!:o.s de torneclmex;.iodo e:~ereJr,iO rr~pectivo. admitidO quando houvér reclpl'oclda. Art. jl7. 8cmpre que o montante de IIl"formaçoes lllexata~ ou de ~S~ ,,:

§ 3. Atc 15 da" ma:ço d~ exçtcíclÇl de de trlltllmento na praça da. sede ~i)Jl depósitos' de qualquer InstituIção tureç"o mantJda em abp,1lO ou plO~ecscr,uiHte,. o Pode, Exec~tho enviara das institUições oI!' no pais de resl. financeira.' prIvada exceder a quInze sadn.. dé forma que diIjcul~ a fuca­J11tJl'ngem ao Poder Leglsl~tJvo. pro- dêncllt do llclonlsla, e mcdiante IIU. vezes a soma do cllpL'al ·rer.Ilz,ado e Jizllçao: 1 lt'"

, pondo a forma de liqUidaçuo das 1e. lorr.ll:l!i:áo concedida em decreto do das rele"ns livres, o e~:ce$SO d"\lerA I 29 A pena Idade de mil a sertras do 'l:e.souro Nac~onaJ emitidas Presidente da Rf'Jlllbllca ,5er recC'lhldo !lO Banco elo Brasil fixada. cntre 50 (cln~uenllL) a 200n!, excrch:l1O a.nte~ar por. antecipa. Art, 29, O capital Illlélal das 1nS. S, A., em conta à ordem da S11J)C- (duzcnlasl vezes o mAJOr &1Ilãrl0 ml·çao de receitas, e nao resgatadas. Uruiçõe.s financeiras Integrantes do rlnteneBncla da Moeda e do Orédito, nlmo v.lgenle no Pais, de acórdo com

§ 49 Se, ut.llJZlIdos OS lIn1i~s eEla- Sistema scrá sempre reaIlzado em di. pllJ'a lIpTrl.car,ãoj

obrlgal~ill. c excluslb-

:stfb~j~~~~n1~/alta, sempre que OSlJelecidos ~al'a as oNrações de crédl- nhelro. ' v~ em 2nllnc amantos agrícolas, so a) advertidos dL quaisquer Irregu_to da Unluo, o Te.sotu'O Nacional não § I" Tento na. consLltulcão do ca. tiscaliznçl10 desta última. rldades, deixarem de saná.las nopuder dDr prcs-'cguhnento à execlição p!tl1l, como Clll seus auméntoll em Art. 38. O C{ll1.líel110 Monetário prazo que fOr fixado, pera êste fim,da Lel de Mrlos vol.1da par.1 o lJ:ler- úmllelro, será. exlglda a r()cll~ão no NlIclorull adotará. nM normas que pelo Conselho Monetál'Jo Nacional':cicio, o Poder Executivo s,~J!e!t~rll. ato de pelo mOllos &O,,{, (cinquenta. balxar, tratamento especlDI para 'b) infringirem s,< disp:>sleôes destaag Congra.so Nael0J.1aJ, ,sOb Justifica- ljlor eento) do mont.en e subscrito. lnslltulções da me~ml\ ca.te~orlll, leI. relativas aO capllal. fundos deçao, o.~ rcmmos lldlclonaJ.ol jncll~pen. § 29 As impOl'tánciás I'ecebidas dos ~ndo em vls~a a dlmensáo e Impor. reserva, encaixe e operações em se.sávels àquele fim. subscrito!es seréo recolhidas, no p1'1l- tfL'lC\a. econômica, bem como li locn- ral;

Dos estabelecimentos co'i[luelo zo de crnco dias, contados do rc.::e- IIznc1io e lImpIl!ude tCI'rLLor!nl de c) opuserem embaraço â flscallza., 3 blmc-nto, ao Banco do :Brasil S. "A., suas atividades. ção;

ArL ~·1, São estabelecfmen!os M- em conta. especial â ordem da Suo d) incidirem nas falias prevlsla..~Jll/ados no Banco do :BI'asll para perJntcndência da. Moeda e do crê- Art, 39. As Cooperalh'ns ele créõ!· nos Itens I 1\ IV dêste a.r~go porefeIto da execução, li. orüem do Con- dlt{l, dssim permanecendo até a. data. to ou com "Seção ~e Orédito" fI· grave neg!!gêncla ou dolo. 'liCJhO Monet;p-l0 Nacional, dilS ope. ela solução do rcspecllvo procetso.. cllm sujeitas ! dlselplllla que fô:r 05· § 30 As muLías cominadas ncst~:rações 1ndJspen.~á\l~ls ao cumpj'jmen- § 3? Os awnento.s de cllpital llforl\ tabclpclda pejo CO:l1!;,c'ho Mono!érlo a.rtlgo serão pagas: mMIs.nte recolh!oto da presente 1~1 e <ia polJllca do o regime usual de subscrição dê ações l!aclo:osl, dlstintame~t-ll para o crédf. mento ao Banco do 131'a.~I1, â ordt"mreferido Comell)o. e o ca.~o das Cooperativas de Cré&-' to rural e urbano, nM pod~ndo fIl'an. da Superlntendêncln. da Moeda. e do

• ~~elo!lar atl\la. e pnssl,"llm~nte 5en!ío crédito, dentro do prazo de 1& (qúln-I - O Baneo Nacional .lo D('~('n- .0, poderâç> decorrer de reservas, he· com .seus fundadores, ou cooperados ze) dias contados da data. elo rece-

'rolvlmento Econômico; gundo normas fixadas pelo Oonse- b1.Scrl!os há mais de qUllt!'O meses. blm~to da. l'especliva notJflcaçãoLI - Os Bancos de Créd'to da lho Monetúl'io NacIOnal,' e de reavll· , 'I d

AmaZônia S. _A. e do Nordeste do !lação, de pnrcela elos beM dI? ativo Art. 4(). A \ Slmerlntend~ncln da. flrm'ada. pelo D.retor Execu. vo . !I.BraslJ S A' ImobJllzado, representada por lmóvels Moada e do àrédlto serão' obrl"'atõ- SuperintendêncIa da. Moeda e do

m _ '0 IÍ<inco Nnclonal de Crédl- de US" da. instituição, aplicados, no rlament-e fornecIdos os seguintes'" ele. Orl!dlto'l! serão cobradas judicialmen-te Oooperntll'o' caso. os Indlces de reavallnçôes fl- m~ntos de flBes1lzaçl'ío, cont1'ô1e e te, com o acréscimo da nfora de 1.5%

IV _ as CalxSlH EconOmic8s 1"e- xad<l.S l?eJ.o Conselho Nnc.!onal de e.~tatl8t1ca, nll forma por ela deteTo (um e melo por cento) ao mês, con-derais', e, Economia.. mInada' lada desde a data da apl1caçlío da.

• multa, qunndo não forem liquidadasV - a Fundação da ClISa Popu- Art. 30. As In.stllulções financeiras l' - pelns In..t:tulções flnnncelras: naquele prazo.

lar. privadas de natureza bancária, exce. balancet,es mensais ou balanços e '49 A pena de l!U5Pensão ou ma-Parágrafo único. Os eS!'lbelecf. tundas as sociedade de Inveetimentcs. ai:lda, quaisquer 1nfol'maçõl!ll orild· blJitJ:Ição temporária ou permanente,

mentos de que trata o lncJ.so n dêste nli!) poderão P,11'1,!clpar por conta. nals ou c6plM de êocumentos e de- de dlrelores d:lS socIedade.!!, seráe.rtlgo deverão ser transtormadtu proprla do capital df quall;quer socle· lnonstrações que forem julg!ldn.s ne· apllcu1a quando forem apurada.~ Irl'e·em Bancos de Desenvolvimento 1':e- dndes. - c!!.i'''''MIa.s pel"Stlperlntendêl1c1a; gularldndes admlnlst.rnt.lvas gravestdonais, por lnlelatl,Jl, e sob a o,'len- AI11í. 31. A soma das reservns -e II - pelos corretores de fundos na eonduclío dos negóc.los sociais, 011:tação do 00ru:el110 Monetário Nl<clo- fundos raciais - exceto provisões - póblicos: Informações mh1L1c!osa.s sô- quando 'cfa reincidência em falt.Mmalt podendo ser utlllzado para ~s5e das instituições flnanceil'as lIrlvAdas bre ns operaÇões c!lJ11blals que renll- que tenhnm dAdo l11~ar à apllcaçãoetelto O recurEo prol'enlente da en. não poderá b'Upel'ar seu cu,pltal re- ZlIrem: ~ de multas A sociedade.oampação dos suprimentos do Te- r,lslrado, exceto no caso das coope· m - peTas cnsl1.~ lIulorlzadJIS a '59 A pena de ln~rycnç5.o provi-wuro Nacional à Caixa de Molil1lza- ratl't" de crédito. I??erllr no mel'cado livre de campra s61'1a. terá apllcada aos estabelec\-llia Bancária, na 101'llUl dos llrtlgos A\1. 32. As Instituições 1lnancel- '\; venda de câmbio e moeda: reln- mentos qne incidirem dolosamente82 e 53. ras levantarão blllnnços gerais .. 3li ção de b119S tran·a~ões que deverão nas faflas previstas DO § 29 dés~e ar-

e' iArt. 25. O Banco do 13,'a811 S, A. de junho e 31 de' dezembro de cada ser e.~cj'it.llradns em' fOrlna mercan- t1go, ou nelas s!slemàllcamente reln­llOOerá conceder aos estllbelechnen- llno, obl'lgatõrlamente, com ohser· til,. clcUõ!ln e, ainda, quando contraria­L-~"

Quinta-feira 23 UlARIO .00 CONGRESSO NACIONAL (Seç5.~ r)' Janeiro de 1964 .21fV

A oonlls~M Especial deSignada pa­r~.~r parecer ao "ToJ,eto n,9 15-63,­~~. plspíle sObre a pol1t!ca e as lns­tluulçoe.s monetárl~." bancárias e cre.~!ticlllS. cria o Co)ÍSeJho MOnetarlo•.aclonal e dá out:i:ls ·pl'Cvld~nelas".en: suo. 9.t I:eunlão, ::0: Jzc.cla 'a 13 ded1e"eJnbro

de 1963, presen te3 os Se-'n '":OIS Ueputndo.~ ,César P:'leto, Pre­sidente: Pedro Alelxo, Osnl :ReglsPalva. M~IZ, Rubem Alves. H~nrlquéTurner, ~ aulo Macarlni l! Flôres Soa­res, apreciando o· pare 'r favoráveldo Relator, Deputado JO'é Marla Al~kimln, ao _'rojeto -n.' ]5-63, re,olveu,por U!lllnlm!dnde, nos têrmos l'l re.·ferido parecer, aprovar, c .,' Jl~jnclpio,o sUbstlt,utlvo, em a!l~- . ,

comls.são, E>peclal, rm 13 de de­7.em~ro de 1963, - (r;) C~"'r P, íetoPreSidente. - José J11mia AiJ';Í1f1ÍlL "

rem o dispostn no §, 4° dêste a.rtlgo Da C01n/ss - Na' n Z d c'i .6!t.IVO se. o mobservàncía, pejos se"';' . 110 CIO a e Te I/O.. íêrmos do art. 52, desta lei para promo d 1 i,. ~ Rural oonstítuícão do reeurso de que' trata ver o esezwo v mente técnlcOoi,ere.tos pleJudlclal.s sôbre Os depósl- .. profl.ssiona1 ..êsses tr"b"lh dot

d A_', 44. "'Ic" criada a. comíssao o parâ<Yrafo único do "rt. 24.e li- ' """" ~"a res, ..0Ii. er cuusa à Intervenção de que""'" ~. _ .... e ~t. aLa o artigo 43 desta, lei. Nacional de CI'édlto Rural, órgão es- quídação das reeponsabütdades fi- § 1.9, C!, lAT!C será custeado por,

§ 69 A cassação da aUWl'ização pa- ta.ta1 encarregado da parte normatí- nancetras do Tesouro Nacional nó oontrib!1lçao das In,t.J!ulções de cré­;rn 1U11CI0l;::.r scrá imposta quando Vil da politlca de créd"o rural li ser :Banco do· Brasil, mediante aprova- rl!h. pu!;}!c.::, ou pJrHcularc3 corres­110UVeJ,' relncídêncra, depois de revan- obedecida. pelas Instítu/ções .!maJJc~;- l)ão do Poder L~gialativo, ao qual se'- ~~':W2ni,: li 0.10% (dez centésimos pOrtaún. a ín.ervenção provisória, pas- r~, na forma. previsl:l ),:.3 (..~.pcl5'- ~~ ,suhm<>!,\d.a fi Ilsí a completa dos _.r.H.) ao,; ~3l:\l'lOS .pJgos ou credita-

., r t bit 'd pões S-"~tes- e sem P' ,., "J u~'b)tos nssllli lllllOnlz:.dos. dos aos respecrtvos empregado' por~r;l~~gl~n:Sd~ ~l~~~~~fl~' p~~~vi~rguI;ó Po.>to ~;;;' artigo; 29, 4~,L1~'<:J5,!.°d~t~ § 1" O créd.to c~pe'i'lal de que trata :loações particulares e subvençõ;; go:llL't.lgO 43 desta lei. leI. eb"ste lardtígo 3"rtá. reglstrado pelo Trl- vernamenta!s e pela renda. de SCIl

§ 19 As penas de advertência, 1>US- Art. 45, A comtssão Nacional ele una e con as e automátícamente patl'lmônlo. . 1' 'I tacã d Crédito Rural, com sede no DI.sCl:"lo distribuído no 'fesouro NacionalllDmilo e ínabí laça0 de írctores e '"" d I á tlt 'd d • § 2° A Contadorin Geral da Repú- ,~ 2:. ,9.9 órgãos de admlnlstr·"ão.

lunHa pecuniária variável serão ap\l- >'€ erai, ser com ur li. os seguín- blíca provtdencíaré, 110 sentido de que fJ.scalizaçao, eonsuíta e asse.s.soriã dacadas pela SUl'erinlelldêncla. da Moe- tes membros: " a receita proveniente da oPefacão de L~Trc serão constitUídos por indica­da c/(;o orecttc, com recurso ao' I. _ Diretor-Execuílvo da Supttln- crédito autorfzada, neste artig~ seja ça~ das, entidades de classe represen..onusetno Monetário Nacional, Inter- tendência da Moedit e, do oredíto, incorporada de conformidade com o tatlvas das categorias prOfiSSionaiS!posto dentro ce a (oito! días, a par- que a presidirá como delegado do disposto no art. 73, da Constituíção dos empreg.ado~es e dos trabalhado.'-ur ao recebimento da notificação. , Ih M t.ár'· Fedeml' re das instlt I •* ti' A intervenção, sela provísõría conse o • one 10 !'IaCIOnal; Ar!. . 54. O 'Conselho ~Monetárlo - ,3 u,coes de crédito, j"ou paru efeitos do liquidação, e a rr - os Diretores da cadeira, de NlIclonal, a Superintendência da Art: 59: Contlnullm em vigor osCn..:;'HÇ!l;) da" autcrrzação pllra funcio- Crédito Agrlcola e In(hlS~rial do Moeda e do Crédito, o Banc"'O do p;<:,cel!O~ constantes ou resultantes dennr seruo uetermínados pelo plenário BllllCO do Brasil S. A.; Drasll e os estabelccímentos colíga- d:,s})OslçoCs legais que não tenham sl-co ColJseJm Monetá.rio Nacional, sob III - o Diretor da carteira, de dos de que trata o art. 24, gozarão do mod'ficados ou l'evo~ados pelaproposta na 8,upcrlnte.ndência d,a Colonlzaq1io do Banco do Drasil dos fcrroviários e prlvllégios íncíu- presente Ieí, bMorDa c '"0 crecuo. S. A,; " síve f~scais, que são próprios'da Fa-

;~ U" Nl\O se,rú pCll11illda 11 partlci- IV _ Um Diretor 'do :Banco Na- zenda Nacional. Art. a.· A organização e o fun.}Jn:;ã,) d()~ llg~mes, ncm de quaisqut,r ciona] de O:édl'to cooperativo;' 'Art. 55. A, Superintendência da =ionamellto da Comslsão Nacional deo!\,rns p~,~oa':'. nas multas de que' V _ Um Diretor do Banoo Nacio- Mo~da e do' Crcdl!o terá' quadro e Credito Rural~ scrão rcgtll11do.~ me-tI;' a é.sIC n.rtlgo. nal de' Desenvolvimento Econômico;' regunc de pessoal prlípl'los, aprova'; dIante ·ato-do Poder E.'i:ecllt vo,: den-

~ 10, Qua.squer' pessons, fi,lcas ou VI _ Um Diretor do Banco de nos pelo Conrelho Monetário Naclo- tI'o do prazo de 9D (noventa) diasJU:ldjcn~, que prnllcn:-C'lll opCI'llÇÕes Crécli(o da Amazõnia, S. A.; naI; 11 admi&sãó de novos funcioná- cont,ado da data da-p\'bl:ca~ão desta·UH u',"~rôrdo com a5 TlI't'crlj:ões des- vn'- Um' Diretor do Banco Nor- .dos téonico);, administrativos ou de lei. I •ta LeJ, ou sem eõtal'elll. deVidamente de"te do Brasl1 S. A.;' porta.rJa será feita medIante CODcur- r A~t. 61. O Comelho Monetârlollutol'l"4atIM IJ, fUl1c\onur como Instltul- VIII _ Um Diretor dl1 ~upetlntcn- so publieo de provas.' " jl~aClpn;,1 fixará prazo p~ra a adapta.ção flnaJl!:dra, ficam suj,tltas àS dêncla da Póllticll Agrária;' Art. 56. Os emprós!;!mos às autar- eaa das instltuiçô~s financeiras c 'demultns capituladas' l1C-ille llnigo In- IX _ Um Diretor da.' Superintcn- qulllS e SOCiedade, de economIa mistá 3Ua~ op:raçõcs às dlsposi~ões estabe­ó""endenteme.nlo de outrf..s sançõe.> diinc;l1 NacionaI do AbastecImento; bem como os Eshdos e Municlnlos ~ecidas n~ presente ,el, não' podend~au.Jcii.vei3, ' • x U t l1te... M' ls aéravé,g do Banco do Brllsll e dos' es- lJIulstte prazo, em. nenhuma hip6tese. I 11,_ para. efeito de -vel'ificação - 111 represen a uO In - tabelecimentos collgados a que se re- ' rapaSSll:l" de 270 (duzentos e seten;

do' "';no$tU no narMralo "ant.erlor. tério da Agricultura., r-Je o " ~4 d d 1\) dJas da. data. da v gêncl d t

u_ ." . Pnrâgl'n:fo único. A designação do c., ar~.go,~. e~eD e,ão de prévia.. lei. . ll. es a.podúa' lt Sllper;n,cndGnc1a "da Moc- repÍ'e.sentaute -ou elo Diretor de que autorizaçao legISlativa. Art ~2 • t bda e do C~édJto pxiglr a eXlblçáo 11 1 • D.' r. ')g ra alhlldores em,1 ',~Ii;e seu. e:{p:'c&~mente credencll1- tratam os itens IV e X dêst.e artigo , Art, ,57. Os D~ncos partlcularell .n.ltitu!çõe.s -de cródito .!odbordinadoodô, de C1Un.~~qucr dOeume?tos OU 11- deverá ser felta. pejo prazo de 1 (um) mantemo obrigatoriamente pelo me- aa regime da. Consolidação da.s Lel$1'.'03 tJ3 ('"crd,mn('ão, cons:deuJldo-~e ano, podendo, ser renovalIa. nos 10% (dez por cento) de [eus de- do TraOOlho é IlSsegurada. a re ulafi ll!ptlva dE a'.end!mfn (J" li essa Art. 46, AS reSl:llnçt5es da Comls- p.6~ltos totais .al?llc'ldos em operações mentação profissional em que s: es:e:;!"énc:a como l1lt,rH;áo paÉslvel,lam- são Naeitmnl de C>J'éditn Rural serão tlplCaS de credito rural contrlltadas tabeleçam condlcões de remuneraçãO0"1';; de jH)~ic.~çiio de multas e de-, !omadas por maiorIa de seus mem- dl.retllmente com os produtores ou condigna. re3pel~ada a equivalência.l11n1s ~nnções aplicáveis. brn.q e suometidas ao Conselho MO· 3uas cooperativas. de van_tageIllÍ decorrentes .dos cargos

net.1J'io-NacionaL " " 1.1,. P"ra os ti'';'. do disposto n""- e funç()l!S e tempo de serViço. . •, , . 'd' Art, 47. Quando oportuno. a 00-· ".~ = '

,Da. Intervenção (! Llq1l1;açao mb'sE:o' Nuelunal de ,Crédito RUral te artigo oon;lderam-se operações ti- Art. 6.3. O Oonselho Monetúrl~-Arf. 4~. As ilJ;.;Wl1lções Ílllancel- convocará os represen~antes 'das eIM- picas de créd.t<J ruro.l as contratackls Naolonal elaborará no prazo' d' 18

...5' e"Uío ~uje1L:ls à lnlernnçáo pro- bBS rurais, cmprer;adores e empre- por. prazo não Inferíor a, 120, (cento (dezoitC') meses. a oontar da vfgên­Vl. "1",,, pela ocorrênclu dos CllseS prc- ~udo.s.. para. apresentaçifo de suges~ e vmt~), dias nll, forma prevista nas cls, desta. lei, an":-roJeto de Lei Or. ­V,s.03 !lO lUt, 4~L pari\gl'uJo. ~", d";Sla .õr1l sôbre a polltiaa de erédito ruo JeJs numeros 492 e 3.253, de 30 de gânlCa de Moeda. e Crédito' [l se enlei e, ll,ndf'.il ln:el'venção, deflllltj- rnl, sendo 'que tal.s reuniõcS' poje- agôsto ele 1938 e 27 de ag6sto de 1957. camlnhr,('Io pclo Poder EXecutivo a;,'a, pa:", efeitos de llqulduç!io nns ,f\O sc'r 'realizadas nas diversas re- § '2.9 Os E'.stabeIeclmento.s quo não Congreszo Naoional. .ÜU1, ~e~uln. es hlp{;tesc~. 'I ::!óes do Pais. ate!1derem ~ obrigações do prcsente Art. M. Esta lei entrarâ em vi 01'

1 _ Cas,.nçao de nutorlZll,áo para 'Das DiS1JOsigól'S Gerais e Trallsltórlas artigO poderllO optar ,Pelo depósIto 90 (noventa) dias após ~,'data de ;uafUllC.,uTIHI' (ju:HHlo impo~ta eom bfl- _ "( .' sob contrôle. da Superintendência. dá pub]içl1ção, revcglldllS os dLsnoSlçõesse no § 69 do ll.l'tlgo ~2 dí'sUJ. iel. Art, 48, Sa~. trsns_erldas pal'll. o Moeda e do Cródlto, no Banco do am contrárlo. , . Y I,

. co~elho Mo~e"arlo Nllclonal llS a tr l- Bra-n. em conta vinculada à ordemTI _ Ectad~ ele dl!lC\lldades, ,sem bulçoes legals ,e reg~l!lment:.r.es d~ da COmissão Nacional de Crédit R _ BrllSU;~. 26 de novembro de 1963.-

11:::' '2. a l.luolienCla e qutlmio 1\. llqUl- Conselho da Supennlendêncla da ral das importâncias corrcspo~d 1! (a~ _Jose Maria All'11I111~ - Oesar<!t:çi!n se tornar nccesslll'H'l' à. segu- l\Ioeda e elo Crédlto, que fica extin- tes: no todo ou em pllrte àque~~ Przeto.:ra::Jço. dos deposltantes e uclonlstas. to ~eltl presente lel, e da. Junta Ad- Clperações pnra li ao - ' f • •* lq, Sempre, que ocorrer o estnão mllllst.ratJv", lIa Cllix", de Amortlz:t- que fôr iDdlcada'~I~ .lt~" na. C or~la C JMISSAO ~PSlÇIAL DESIGNADAde dJ!\ouldades e antes de Intel'rom- ção. em relaçâo 'la m~io circulante. são e llprovada pelo c:n:~ ;,m s- PAIM DAB .P.ARI!:OER AO P3.0-ller seus lJa".nm cntor, deverá. o e.5t.abe,- Art. 49. As atrlbuiços legais e :re- tárlu Nnclonlll' e o one-, JETO N.· 15/lf.l. QUE "DISPõEltoclmento comunlc.ur essl1 sltuaçao à gulamentares da Carteira de Rcdes- § 3. O COn"elh Me -tA i N SOBRE,A potmPA. E AS INSTI-supermt,rndllnela da Moeda e do ('ontos, Caixa de Mobl1lzação Banoá.- na! . 'o ne r o aclo~ TUIÇ&,;iSl<1ot=:HHCrédi o á. qual competirá _Imediata. da. Carteira. de Comércio Exterior e i ' por proposta. da. Comissão Na- CARTAS E ~ _ ...AS. BAN·~"nt" 'à\Jurail~ a insolvêncIa verlii- Fiscallzação Dancária,passllm para li co~ d~ Crjédito .Rurlll, esto.belece:1/i cONSIlLHOcnMOTicrAS, CRIA O

'ca"r s~' a cri"e pa'~a~e"a e 'SIlDáveI. eompetência do Oonselho Monetário ta. a. e uros que deVerá, vlgorar CIONAL ' NETARIO NA-" u ~. o ~ N' I d t para, llS contas a. que se ref .....,,~,~~.~.E•. DA OUTRA.:.:: PR.OVT.

údotnndo ne'sa ultima hipótese as . aCIona, qllan o se ratar de ma- á ai ere o pa. ..,-~l"'o"iciênc!lls "neces"ãrllls ao prosse- téria normativa, e da Superintendên- r gr o anterIor. . •glJ men,o C.3S operações. ela da Mo~dll. e do Crédito e do Dan· I 4.9 Para. detel'mlnação do valor PARECI::t,codo Brasil, quando se tratar de mantido pelog banco ti 1

§ 20 A !nt.ervenl;;ào provisórla será, mlltéria de flsca1lzação e de natw'e- operaeõe.s de crédlt SJ':~ cu are.sd,emex"cut.ada dc acõrdo com as -instru- za executh'[t.' 'á.' J o r. proce l',r.ções espcc!llls estabeleoldos pelo Oou- Art. 5ll. Ficam b'ansferidas para o :::~d: );~~mentosIJemeé~' flõ.­selho Monetârlo Nacional cabendo à Banco do, j3rasil S.A. ns atribuições d pó-ito e o aR O, m 10 dossuperintendência da Moeda. e ,do excC'lltivns do Ministério da Fazenda e " s no semestre anterior, efe­Crédito" designar o interventor flxnn- l'elntlvns aos, serviços da melo ,cir- ~~~o-se ag correções cabíveis du-do-lhe prazo psra a regularização dos culante, , . - 'I 5 ~o semestro subseqüente>.serviços QU operações. Art, 51. O Poder Executivo, quan- t' rtA lnobservâncJa. 80 disposto

_ d~ julgar oportuno, tomarâ, provi- nes e a igo sujeitará o infrator a~ 3q Em cnso .de Intervençao para denelas para que o Daneo do BI'a- mUlta' variável entre 5% (Cinco lIlli'

clcilos de liquida,fio, n superln..en- sU B.A, pnsse " operar em câmbio cento) e 10% (dez por cento) s6bretli\ncla da Moeda e do Crédito des!g; por conta própria-, ' '" os v~lores não aplicados em créditonnr!l. ínmbéln o J1qU1dante que tera A.t "52 FI. ' rurnl e nlio recolhidos em prazo hií-f;1culdad;, c"n'l'lbtl:çõe.s idênticas as Tes~u~o Nacl;~altr~nsf~~~fa.lt~rada~ b~, a qual,lmpcsta pela. Superlnten­d~, t'qll1d""ntes daI';· socledade.~ ~nô: cmis"íles fletas por sollcltação dn dencfa, da Moeda. e do· crédito, terámm'5 e fIcará sujeito 110S mesmos Caixa de Mobilização Bllncárla e da a destinação que fOr indicada. pelodeveres, Cnrteira.de Redescóntos. " conselho Monetário Nacional. -

. _ . ' Art. 58. FIOa. criado o Instituto de, § '~Q. Enquanto durar .1\ llcjuldaç.ão ' Art. 53. F~ca o Poder Executivo Aperfeiçoamento· dos Tra'lXllhadoxec;1

f.carao 3U~llens[\.. [\S nçors e quals- nul.C'ri7.ado a abrir crédito especlnl em Inst~tuições de CrMJto '"IATIC"fjl1rr ouh as mH}:dlls lud!c~nL. eflntra Jlmltado à tmnorlf\nclll dos emissões oom personalldade jurldlcft nr6prlao estabelecimento. ' d I cl d A Z'e pllpe -moe [1 e n c a m P li as nos. de natureJln autárquica, destinado a

Janeiro de ,1964(Seção f)LlIÀRIO DO CONCiR,ESSO NACIONAL

.lUa Grande do swAdOlo Viana. - P'I'B,A'l1tdn1o 13resolín: - PTB'nuben, Alves '- PTB,

Amapá

~lln[U'y i.unes - ~SP (00).'O SR; rnEJ3IDENTlti

A lista- ae presença. lI{:US:!. o CO"'1I1I-recímento de 60 sénnores DepullldOJl.,

Estil. liberta II sessão,11 - o SR, DÍASMEl'lEZGS:(Servln.:o como 29 Secretário). pro-:

cede 8: Icitllra. da ata da sessão ante­'c~!lente, a qual é.,sem ~ervacõe5. as-sínada, '

O SR. PRESIDENTE:Pass~-sc 11 leltu.rn do expelúeme.O"IlR.· CAST~tO ('[IBTA:" .:

" (Servjnllo como 1'1 S~cntárl{), pro·cede I> lel~tlra tio oS<?gl.llnLe-r'JJ:I- EXi'.I<.OliôNTE "

,: otiC:osj \. ".

Do Sr: DepulMo .f.Golfo de Ouveí-ra, no., s~gijl-HLs t;;-J·ltl.O~: j

:ar;(~llir, ~;j (ia jC'.~;,o ,t.e lD64.

senhor p~eilid~nte:

'']'".•110 a l,u;;, a. de csmun'énr aV. Z_'iJ t]ue l'J~'.),,~ c1i:..,j, r ' '(.lU 1'__<1,,.,tiU_

.lt.Hn~_(lJ li c"':'Eh.~C.J;,) (..) -1l-lLúb/.AO ativiún"dt's parli.J1IplltJles. i:e';lt'-btJ ao Era.~(l ky.lt-[~j,J u-:.•:.J, i:Ji.!'17 C:p CCl1'~

H':IHe, Lp:J,t. r.!:-":';lJc/,t_~:,)L ...rJJ~'. liJ exte..ríor, õa lll~sáQ p!lci;f1 lt!OH:SdJL(udoesta ílu,trllda 'Cama}Q.

SolicJ lant!u o. V. 'Ex'; f,f:.\alll' adof,n.~das as pJ.o~l(h?nCrls ctb~tt~~lS. comuní­co, outross.m, IJUe trar""l.tll(Jrei. à 00­lenoa ""lesa' nh'eloru, e co .Plenário. o.resuttado ~ millb.as il'.JseJ'v,açoe.«, visí­tas e estudOs. em Rebt6rlll que es­tou' concluindo.

lIw.;e....;l ..,cf,le ~ Ar!D~tll Oll/!$ira,v.ce U_Cl' do} BftlJl:~Ua cln 'U.DN•

, Du'Sr. D~putlld" M:rnlelra de OaB.-

Itro, \los zeguíntcs' t; IUl"S';, "

, .Slm'lwr J;'IC!'dcnle, .

Telf,lw ,a. honra. de ;;omu~lca1 'li 1100•'SfI ElIeeJi111cl,. ~e Auta · ctn til tomouF'~~ C:J car~o M Iilccretari~ 'da Se-C~L :111ça do E~tnt!Cl de ].1:~rut~1 Ge~als.

I Ar~ oyd!,(l < .. n O::.)!'i~ln1ct:"dn. 1!6t'S, 'Il"Je~t'nt: '-11J" ll:~" ~ 'P~ot' .tos de ·es·

Ur':.3. - I:Oi~teii'() de ClJt!10"

I:' tlL2cl':do o ~êt;u:t1te

'.,

"Rio de J{11leI1{)

Aclul.,ln Clllcll'a - UD1'1. .. ,(\J1'10; W.,'LJrcl: - l-L~G (13~1-64).GCl'emlDs Fontes _ POD ..

:J!JEÓ Muda ~ l"l'B (13-1-C4l.C; l'fl"'l'-,-'[ I ~

f:':_ll~j C"'l .. 'L~'-D ...- l-ILi!:'1- _-J':.'~iJ.J.JtJ~ L ;,j,'ub: _ P".il:.("jL-D:.J r1.:o 1.!... ~,,:,"'~ -- " I":~I

J.T~:_nil1i'!J li(~~ljl...,_-! -----.. l':",.!: ..

f~~·tj~o~ ~~~ ~~~'~:.:~ ~=)fiT;Minas Gelai.

- Ce1t.o Pnt'-~Ds --- l:'[<1'.Dnar Mendes - um:.MnJ'orl '!'~'!cl,:: _ tJD:rOlaVil C~:t:l- - F~'D,

S4não aa t.:unlu ~ ,'D:r

,"~'I

~ 272, Quínta~felr~ 2~

AmUZOllUS

D,lnJmv. r'u""os -PTll<,

João Veiga ~ PTB.Joâq Veiga. - ',PTJ3.

pará

Gabriel Hermes:'::" lJDN.. 'P-ÍrlUt':

Ei.e~jii'!ls~éo~b ""7,1JDN., CcQJ'á

:FLlrft~do·teHe .: VDNLf:íJ Sr.mj",,"','"-. VDN.M'! t,íhs I:mhj:!,\IC~, -' POD,1I~(j:;~é.:,. I:'lm"n'[~1 - P'.l':n:' "...

, OElJJalJ MI!l:ipe - UD!'1.,P.;;~~o Sn)rt~;-;!e ....,.. UD:N' ..

pa"(If/'.1

Ern.my Si.t'l'O - UDN. PL~nl..lj~~ÜU~ ()

JJde S. mplo - l;Dl..l::,ugl1~ju li:Jl.-LS ~ "'-10fT1.,,\11 lllO VBJüi.~ - I'Tll.D;"5 r.Ins ~ UDb,1-1~1nt..L o :qi:';:30 ~ l-lTB.Jl, ,c d1~ dos - tJDi'L,'.ta~y.'a de lI11n~;ila - P'l'B.

AJrJyous

. Seglrmundo A:n:J~'pda -- UDU\ I i .' ~. IW1Úa '

A-nliniliól\rJos 'Ma~,'lhae," -"Helio l • Dbs ;-;- UDN'. '. Luiz Vlanll, - .pr,.

OSCR1'~Gílrd(j[(o - UD11,l~e~ls ·PjJ.Ch~~D - I='SD. -':Euy E~"'JÍos - UDN.

lIrr,31do Cel'l1,jra - FEl?Cllnalha ZoIJ.'1nllo - l:-'5P

;c,cl'vllle Al~'gfC'hl - M'.n:.,Gemido Bnll os _ PS.P.Mf:rlo COVAS'- raToHlcrlnu 'l'umA - UD:!'r.YuJ",hlguu TUllJUl'a - 1'5D.

G~!A, '

Cele.slJno Filho --, PSO'. Geraldo de Plna - PSD

1I1atu Gros$O

Correla da Costa - UDJ" •Jorflc Curl _ UDN,:Mala Neto - P'I'B.

f , "~Ot SESSÃO .EM 22 DE JAIIIEI~

1_ .RO D~ .1964. '~:. .

,COllvocaQãoExtraordinária)?;P,S1D2NCIA DOS SRa. ANIZ

,(; ss, ·S· SECRETARIO: R.'l.NIE­l'1 "L1.ZZlLLI, P8t.fllOI!:Nl'E.

t - As13h 30m comparecem os Se~ll1lores;" ,

nanlerl MazzlÚlJosé DoníIlclo.lllÜZ Badl'll.Ga\)rlel llerme!l.ObI!lCll,S sam;:JuJ".

QUinta-feira 23 Oi~RIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçãor) Janeiro de 19(J4 273 J

. ., , ,--'/ '\oesà, dá projetO aê grande 1m~ori!ln_] mo Deputado ligado às eall.ladas mais gramdes cidades vem gerando a asso- ja atendido com a' Urgência que •ela para a categoria. E' público e no- pobres do eleitorado de minha terra, clação dêstes, em SUper-Mercados, EbemCO.n)o.mia Re.g,=ional Re,cI.ama.:,. ,-.'.<,.lló,!l.Ui.•t,(,,'.tório que·lI. catesoría dós engenheiros sem nenhum grande colégio eleitoral, "Shoping Cenfer", casas' da: Banha, .- __bem eomo a dos arquitetes -do 'serviço mas, para honra minha, em contactn Oa.sas Amerícanas, e outras equiva.-. 8ftpúblico, 'é daquelas, menos ~rotegldas. com quase todos os muníeípíos do Es- lentes, verdadeiros eartéis ',do comér- O Mo. JORGE CUro:: . v jEm geral trabalham em período ínte- tudo, procuro manter o diálogo com cio de varejo. (Lê a' sepulnre comunicaçlIor _Igral, j;jlndcl suas atividades quase o interior, ouvmdo .aS "ieivinctlca!:ões Eleito ainda mais desastroso, por- "Ser. Presidente, dentro' de poucossempre I!m núcleos afastados dos do povo, sentindo seus anseios e me, ,que se reflete no Abasteclmento da- dias e Câmara. e Nação tomarão 00-1centros. urbanos, mais popUlo~s e tornando porta-voz de suas,legitlmas PopUlação, encontramos na. Produção nheoímento Integral das gravlsslmallsão obrigados a tra~alhar o dia in- áspiraçães.~' Agdcola, sobretudo, .de gêneros all- e escandeíosas irregulnrldades ecoa-teíro, Nest..as condlçoes.,é de inteira , mentlclos de prlmelra- necessidade, ddas na I.B.C., conforme se antecí '

.justlça a- adoção do salário pronssío- Onde ,se apresente um prob!ema, aí- quando a ,atividade depende ,mais di- pelas reuniões. dlJ, CPI do Café, ondemil, do JlnUi.rlo.mlnlmo para as cate- procuro estar, seja num síndlcato ou 1·etamente dosfinMlciamento<f de' en- chegar comprovadas denúncias sObreignrías dos engenheiros e dos arqul- numa fazenda, seja. num 'bairro. uu tre satras, o maior a.ssalto praticado a. largilltetos, numa es~ol:l, seja num hOf,~ltaL ou E' evidente: ,que a elevação dos neste pafs. ~

l?.eitero, nesta ~portunidade. pe- num' clube recre.ativo! com ~ propósíto Custos de Prollução: Mão de Obra, 'Uma companhía, intfU'Ventora.,noTUR ,a',CIlSfI. o meu vee;nente apêlo de conhecê-In ~ com o descJo,de.1'ar", Material 'Agl'1cvJll, 'J.'rausporte, ete., merooqo do café, conhecida"pela si­p.".ra a rápida- .trJ!.IDU.açao do, subs- tlClp.ar éle SUa ímedíata Sl!luçao: " -não pode deixar ue se refletir na eco- gl~· GOMAL, pra.ticou durante anostitul,!vo dn. OOmlSSllo de Finan~as a lia multo v~a. 11>e prçocujJ"muo. norma do Agricwtor prlll(l.lpalJ:iiente ccneecuuvos, com a. conívêncía atiVII< ,1'f!Sl.;0Uo' d? ,nl:\.rlo-m1nlmo. para 05 eo;m um dos et';1tos mads evidentes qo do cearense e do No;destlno, em cUja e )r.lss:'Va de altas autorIdades, a maisJ!l'ü,ISs!ona18 'de engenharia e de ar- T10mo Jnílacion:nlo, exatalll.l!:nte aque- reglfo não ,ht\ ínvesümentos Oaplta- perielta coniiguração do crime eontí»qu~tetl.ra," . • ..' lo que,.eltl fnc~ l1a.1m~der~ao J10~ ~u" listas,_ pela que o enc!ll'go d~ .prodü- nU'.:ldg.· '

d. Pr~idente. rccebí ainda de ltn- mentoa ue praça, :reclama, lo'!Mo muna. :!ir OellCros Alimc:ctlclos recai excíusí- Uma ligeira' aveJlaç!\o dos prejuIzos.'pctlngn - e maís uma vez volto .a vernàden a vOlailem, a rapidez da ele- vnmente no 4~ricultor sem tcrra ou causados ,e dC2 lucros .uícttos obttdós, I,~llile!ltar êtce assunto - p,édas recla- vacão do cap)tal de 'giro de todos <lo!; Pequeno Pro'Ol'~cltrio . , ntinjj!ndo profundomeate a economllll'rnnçnes a respoíto da prevHlêllcia so- nC"6cloo ' <,,'t· 't' cJ • I nacíonal ~"rtlcull\rmente ~. o ......leUl Icl!:!1 nnqunln l:e,~m.o. A AIlterlormenl,e." • "'" e aspec o u- econom a cearen- ~., • ",,, • "'" ,..... -crltlcas do lAPPF.SP, sÔbre o pllga- Confczso Clue,-'preocupado com" 'o se, já fO~lllljõei em recelJt().pronuncjn~ tO;]S~O Paran:!. e São Paulo, faz, nos ,

· menio llOS segurã.dos e pensionlslas, problema cradltJclo das tltividndes de mentooNesta casa, ljõb.!'e a atuação do c~'.ll.t.e jam(l~ocor~ no mundo.um,(). [lf"Ora, crltic~s no IA,,! e ao lAPO, meJor yuito quc, por 'fôrça dlsto, se Ministério da Agr.cultura no meu Es- C-1cl\ndllle dll o gr es proporçoes.,Realmente, ó ,lAPO' chegou. a efetuar desrocnm, .não lltentara melhor para tado. . ,_. O ~sc...:l.n~ll-10 dn. ~o~lr~ç!10 do canal'o paliamento dos seus compromissos os efcltos clt:. distorção tlnanceiru nas' O que lnter&&a agora; é .chamar a' cl.o ~~'1.. ma. c o proP!l0 c.s~!mdálo E1ta-,~cone~pOndentes no mês de navembro atividades eín 'que os ca.sos mdi?Jdu:lis a.tenção ao problema aqui examinado VJrokl na Prança sao pá1Jdos desllsesde lC1J2· e ao 180 snU.rIo de 62 apenas se resolvem com pequena mlJ.S.5a, de ao elual retorno ' ' ilnf.nce'l·os se comP<l.ra~s com êSse.no mi\s de noTembro' de 1963. Um recursos. • • Ora, elevados 'os,custos de Produção, que o I:E.C. e a éD'MAL se. c0:rt'ra.-,lUla de atrllSO, portanto, e um, .ano a pl'ovidêncla cor.re~.pondente teria teInlv::tum para;,praticar. .,de at.raso just!U1lente aos p.enslonls- Via, porque vivIa, lIS dlf1cultlD.tles quc ser a EJeveçúo do Teto dos Fi- ,Desde há mul.o, Senl10r Presidente,'tM, no.~ aposentados; àqueles que vi.. COln que se, defronta. um g!,anéle co-. nunciamenLos em Pl'ojJorção Equiva- qUI! o IOe se transformou num .~be-

h . 'I t d~ a lnercln~te que digamo em J'~lleJ'ro' "'e 1 ' nerro àe ouro" em cuja adornçao se,vem Ole exc,us vamen e ~ pag ~ .".. , S « U enoe. - 0,_ ' curvam' Prcsidentes da República. e·,:nento dessa pensãll, 'des,sa apose.neta- 1963,pl'eclsacse de Cr$ 200.000.000;l}O Isto, porém, -n40 llcontece. E _n~o tÕl1a. wna legÍÍlo de.sicQfantqs ptos-dO~~~ja, ele Inteira j'ustll"a. ~~e "~e~ ~:~~ ~:e[9;:Up:;:s~eaén~~~ft:rj~; ~cf~tecencl~, plCvoca ~upia,,::açalJ. traIlos pela sedução d~~ facllldades do

d ~ -, .. . ) 9onc~~.e paruao..~.,....uJar II pecado 'pela cobiça de.~enfreada. l!:ste ,de ireito tomasse IIS ,providências ".um ,bilhão;' 'para "renová-lo, como procll~çao a:.;r,coJa •., Ja .agmva{)a. pela é. o comentário aue ta"o para. cHll1"

.necessárias pa.ra qlle essa, s1~uação aconteceu no comé~...lo do açücnr c OGOrreIlC' doutro fa'élres adver .. Ynáos.e rellcb/sse. Seria' conveniente em outros se1ôreS en't"que'a eievação 'a e s. ,; "o 'jornal "O Esv,do de São Paul'l:'que o c-ovêrno inclul~se, entre as re- d ti' b a' se~; - . . que dent;e as análises que já féz, si'Jt.'

, :form'al'l que se. proroie a 'fazer. ~Pllra ospr.eços o ma.:s rusc. . :W). Nuo haventlo Investimentos ca- bre o CllSO. tJ'ilz 'na;sua ed!çiío do dJa,:Ca (Jual dou desde''!ogo o meu inteiro ',o comerciante da hJp6tese aqui ,1e-. pitalLStas nessa aLlvidad~, ti despro- 18 do correntc amai,;; ediflc'ante de

d- f' d idê i vantMa. teria em janeiro ·de 1963 um porção. entre o volume do "crétl.to'" tild~s elas. E: para que conste. dosen . .,..,50. il.' re arma a prev nc a II It di' I e aS necessidades financeiras se agu-, an",.'ls dest~ ,.."~~ o rCN,,'...tro do valIososocial. Não é mais possível que se ll1 c de crê Ito Bancár o,equlVd!m- b i d ,W ""-~ - -

coloque a c1l!sse dos tJ'allalhadÕ1'es. te à metade do valor do estoque, Isto ça, o. r ga.n o o produtor a 1:~correr, come,ntél'lo, req1ielro' e enkego Aneste paIs, diante de contingêllcias é, 100 mllhôes de cruzeiros•. , 11 agIotage!ll. circunstânCIa qUe como. Mesa.o recorte da edição mencionada.,B,]jsolutamente negat!vall. como as em promete alUda mals'os escassos, se- .' .que 'hoje se encontra. As notícias dos No, entanto;· em janeiro de 1964, não duvldbsos. rendlmenkr.; da a~\vI~ Tem o seguinte teçr:jornais, a cada dia que, passai .nos quando precisaria de um limite fi vê- dade agrlcola. ' ., "Os aconteclmentos qtle an-dão cónLa de cllsos estranhos como 2Ies maior, era mantido nó limite an-' Senhor Presidente teonlem' se verifioo.ram no Rio de

S t 1 terior, ou.. qUando multo, IIgeiramen- e 'Senhores J lr b i tel· êste: em an os., por, exemp o, no te aumentado. . Deputados'" ane o o r garllJl1-nOS a pro arIAPO. l·ecentemente. um jllll, ao Illvar o. . •. paro. 110je as nossas' cor_~lusões'aD._..fllha. no hospital, verificou que o . Istá significa que em nosso proces- 'Çl preslígio"desla Tribuna" obrlga- respeito do eselUlilalo.so caso•. Cl,uehosplml quê mantinha' convênio. com se inflacionário não existe uma slnto- me a- utilizar êSte melo pll:ra que a. vinhamos comentando nestas co-° seu InStituto não podia receber a nia,.uma correspõndêJ1cia, entre ó.fa- minha Voz seja ouvida com maior. 'lunas, referldo no relatório apre-·cl'laliÇll, já que o convênio f~a....a que 'to econômicO e o Fato Financlilro, o faClildade e para qUe repercuta mau;' sentado A CP1 sélbre o .café peloapenas em determinados· dias. da se- que vale dízer que Íl. :RêdeCrediticla. prontl!.mente-no espirlto dos que es- Deputado Herbert Levy. É evl-mana poderiam ser teitos os n\ter- principalmente 8:. OfiCiaI, ,não reflete tão em conqições de 'resolver a. Que.<;- dente, 'llorém. que 'não podíamosnamentos.' ora, para nós todos. já, no mesmo momento, os efeitos dá das- tão, aqui proposta. ' ' " nem devíamos pÔr posto "finalque' as doent;ns não ê-speram~·. não vlIlorizacãá da Moeda, 'circunslAncia . Desta Trlbuna. poIS, dlrljo meullpê- nessa série de. comentários sem

· marcam datas para aparecerem, é .,' lo direto aos SenhoreS Presidentes, do ch(lllllJ,r a. atenção da opinião pú-sumamente desagradável ficar ~tel'On· que se projeta nega.tlvampnte na vida !lanco do Brasil. S. A. e do Banco ' b1icà. para o fo.to de os componen-te uma sitUàção a.bsolutamentê nega- econômica.'pro-;enlente ,dó círculo. vi- do Nordeste do Brasil, 5 .. A., 'e, indi. tes d.!\ firma. prevaricadora terem~,Iva como ~-ssa. Mormente para quem. cioso infiaClonárlo. ~eto aos Senhores Presidente dlli :Re- agido com tOda a. liberdade, sem~ão dl~l'JOndo de 'outros recurll~•.6, , O ll.SSunlo é'por demais sabido pa- públlca' e 'Ministro da' Fazenda, no nunca serem lldvertidos'mor qual-obrigadd a. recorrer co Instituto 'ao ra qUe constitua uma surprê.sll, QU ~e.- sentido de ,que' dflteJ;nilnem provldên- quer. dos responsávels p'ela pro-qual deve recorrer por direH,o, essa quer. uma novidade. -~ . clas Urge:ctes para que sejam Inàttuí. moçao e clefesa do principal pro-osituacão 'é intensamente vexJ.toÓr1a, , ,Contudo. em' minha recente viagem da,s as Agênc!as dos Bancos aclnfa re. duto da nossa.economla. Com,G05t!Írtamos .de ,!,-le o M41l.stérlo do pelo 1nter:or do .ceará, da qual cstq:l ferIdcs, a elevarem os ilmites das Ope- efeito, onde rstavam o~ o que !Il-~~~~hdà ~~~Vi~ê~~~~~~cl:rt~O:r~:pràtlcamente regres.m;ndo, ~V1 os cfei- rações' de Crédito pleiteadas por Co- zlam os dlrc,torCG do IBC pilre,tudo que a: Presiclêncla da República tos desastroiJo,s ,dêsses desajustamM- merclàntes; Industríafs e Agricuitores em'face' de tudo quanto nos 1:e-Inclulsse entre os problemas que elas. !osnn. economia dos pequenos e mé- do Ccart\ e do Nordeste, elevando, ao lata. o, documento de onde extrM-siflcn cômo de mais ImedIata- neces- dlos protiutores e comerCiantes. mesmo tempo, o Jllnlté.lndivldual· de mos .~g- fetos que _a,presentam.os à.aldnde 'õe sohm1i.o·o problema.- da pre, 'A queixa neste, particular. rJuel1:1l ~da Agencia; parapos.sibilltar o aten- O,plmao llÚbllc8. nao se insurgirem .vidência social: . muito jucta, era generalizada por' til- ,'flnienlo. _' '.' . , ,. contra ~ assalto de. C?M.-\Laos

Conhecemos il. situação da previ. da a parte. 'o '. COmo se 'sabe, o llinlle de llma' cofres publlcos? E 'os dIretores dodêpclaí Atrall$ de depoimentos fel- Reduz-sc ritmo dospequelÍo,s ne- ,'\gencla é slIa capneldade de operar. Banc:) ç!o Bras!~; que fazlam êlasw· n C I~ ã d Fis' 11 • Fi Róclos .coÍ11ercials com conserlUênclas l.sto 'é; o Teto· dentro do qual po,de para nao se oporem às escuras ,

, ,~ i!- om".! °el' e d :iscazactiJ.8/J be - desfavoráveis e· repercUBSÕes!lO pa- atender a 'demanda de Financlamen- negociatas que a referida en:pr~.sa.. nantelt'a· e .Lvln9 a e '" n'~, m d I tos' . ,. , .' recllzou com a pnrtleiJJa.'~ao 011como na Comll;.;;o de LegLsla.~iio So~ rão de vida das fanin as que Pas- .) b ~lm t

clal, pudemQs rel:lrar os ensinamen- saram a entrar no processo de pau- Multas ~êzes, ãcontece que: pessoas' co.nlvêncla d!l' ~ esl'il elcc . en ,otos necessâriosque nos levaram a'to- perizlIç1ío.. llccessitàdas de Plnanciamenlos, c em otlc!al de crédit:). . J

.. mar irttell'O contacto com a .<itun· Seria nnhlTlll que ,no ato da repesl- 'condlções, de operar, nli,o podem ta- ['~'1 vez mals no~, persuadimosçlío global da previdéncla ~eocial çãodos e.stoqu,cs, @stes sofressem au" zê-lo porque, ao procurarem a Agên- de que a Intervençao do EstadoAcreditamOS. entretanto,- que. muitos Illento do volumeJíslco, .' , , , ela, ,já a encontra'no limite de sua seja~m que setor fôr da. nossados prõól'emll.'l possam, atl'a'v.rs 'de No e-ntanfo, vem OCQrrendo' o con- capacidade de Atendimento. econotttla. só pqde redundar· emum trl\1xllho IlúDsdb?te e efetivo. sel trário. Isto é. os estoques são llpenan , • ' '. J. ~ prelulz~. Ai t~m:ll', por exemplo. 'superados 11. contento de tod'is :lÓS parcialmente rCpÓstos. ' ., ' i!:sto ~ato qúe ca~a -yez Se reproauz, o ,Insf..tut<J Brasllçlro !lo· oe.fé•.E' neste sentido e com êste n.pêlu -, ", . . . .~, COm .ma1s freqUênc1a e também uma 'cuja f1.nalld"-de preclpua~ é" ouque nêste lítlltantE!" encerro' minha; Um'a, rápida, pesqulsa do fen~J!leno ind'cação;da evidência, .q!!,e prorurei devIa .ser, a:d~ prot.c<:pr e est<n:,:lU.palavras. Multll obrIgado.' (Muito deverá. concluIr porqile a reducao /c- ;;-emonstra:: A Desp\oporçrtQ F>1J~e o Im: ',o~ desenvolvimento comerc~alõem). . . iatlva do volume· da~ ·vendas lndlvl- LIMITE' e o .ritmo Inflaclonáno. "do n~s.so llrinc!1Y'} produto nOEx-

O, 8'R: l\101S~f'; Pl1\IENTEL,,: dulii.s. no pequeno 'Oom""'clo" corr~~ 'De.~t~ forma se lmpõe 11 Providência ter~ol'. l'd~ I'nl vez de amparar,ponde a uma concentração da atlvi- SoJicHlIdq.'. '. . ' rrot~":er e orientai:, os rios.so~ ca~

<Li ti sÍ!guillte comulllccicão) - Sc- dade varegista n!J.~ Comerciante.s";tais E por trntar-se de um 11l1perat1v:o t,,'cu'tares, pondo-os a. c~herto'-clanhor Presidente, Srs. Deputados, co~ flnanceira-mente-,tor~es, ,0 que nas' da Realidade Nacional, e!ipero que ~e- eiJpollaç50de intrll."OS e aventU·.

.~.al1eiro de 1964DIÁRIO DO CONGRESSO tJAC10NAL (Seção I').; ~~----.----.......,...,.;;;..:;:.:,;,.::;;,;.;;;".,;,;;"".;,;;";";,,,,.

274 Quinta-feira 23~ ~_==L. -

reíros, o In3t:,tUto Brasl!e:ro do sociais. sendo figur,a, das maís r)p.sta- blsclto, Mas 'não é 'só. Nomeia para Máquinns", que ao lado de uma.Café, ccnvert'do em autarquia.' cadas da. classe méeaca, tendo exerci- a burocracia prevídenclárja seus mí- apreciável produção IIgrlccla enu-e:J;alal. trs.nstormou-se pràt,jca- elo. em várias ínsututeões de bClIc- Ihares ue lI'jjanlgulldo.s politlcos. En- - almente canalízam vultosas so-mente nura ccvalo de Tróill. dan- merõncía, cargos de destaque, espa- grossa. portanto, os quadros eleitorais f F d l.s ECItro co qual se acoitam e disfarçam Q alrnente como Diretor otíntco da do govemls~ à custa: do calote ofi_ mas aos co res e era, ,. a-toríox cs trlflcantcs e ,rs,tont;ircs Santa casa de Mi.!'ericórdia, ftrn:l~d{lr cíal; da tolerância Interessada para dual. e Mun'clpals. 'Idesve setor da nossa econorma. e pOr muítos anos Dtretol' da B'!lle- com as grandes fIrmas soneeadoras: - Proces'll.-se, ainda, pela' cIdade

Os diretores do mnco do Brll~ll méríta Gota de Le!l~ deBantos. e das eonte íbuições compulsófiamenté de panambl, o escoamento detalvé. tannam e1gumas atenuan- O seu Ialecímento causou sen~lft:l e arrancadas do.~ empregados. dos pc- grande parte da produção da re-te,; para em parte OS desculparem proruado pesar ern tôds fi cídade de qlleno,q e médios empregadores. gião noroeste do Eitado gaúchoda paruc.pacão que tiveram nas Santo.• e não poderín deixar de fiCai Pode, assírn, o chefe da Nação van, que, desprovida de estrada deopcruç(jes rtnance.ras da. COMAL, aqui na Câmara Federal o meu pro- gloriar-se. periodicamente. de ser pro- ferro. depende exclusivamenteMas os diretores do mO? - Que aunctamento e dos Dcputll'dos Mário tetor dos trabalhadores. Na realída- das rodovias que lhe dão acessocsrtlrtllpad",s d('sculpas poderão Covas e Paull) Mltn'lIr, para que cons- de, o governo-federal é apenas um pa; aos centros consumídores.ê.es apre.scl1tar para a evidente te nos Ana:s da Casa um rofundo raslta da previdência. Pela atenção qU3 merecer ocurnphctdade que tíveram no au- voto de pesar pelo infausto e triste Até ó . to t I a adect.~ te i t agora, s tem passado o que po. acima expos an ec pa gr -têntíco llS-'~ItO daquela empresa ao aCOD c men o. demos chamar. conto da justiça so- mentes e aguarda de; pache fll~pní.runôníe pÚblico? A responsr.l>I- O sr, Ar1w/d{J Cerdeira - Perrní- clal para os que trabalham. (Multo vorável, - (a) Iludi A. r-anue,lidaue que lhes cabe é tanta e da ta-me: As palavras que V, Exa pro- V/!1;I). I Prefeito.m,2n111 natureza da "dos beneflc;Íl- nuneln são as nlals justas e mereci- . - • '1'10311ft lmema Eérie de opcraçoes das. Tendo conhecido o extinto e,;I1. ,O SR. ANTONIO Br';,ESOLIN: Eram êstes, Sr. Presidente, os ape-ilicitas efetuadas pele COMAL. c.usíve, amigo • essoal de tõda a fa- ;Para uma comunicação sem. I~ que desejava de.xar registrados a.'Sem 11 conivência de quantas se mira dos Felíclanos. quero, em meu revisão do orador) _ Sr. Presidente MInistro de Viação e Obras Públ,cassucederam na direção do lBC·des- nome e de meu partldo, ass~ :!ar·me e 51'S, Deputados, ao ser construíôa e ao diretor do DNER, certo de quede o Governo Kubitschek aos nos- IlO voto de pesar cura inSCl'l.çao -ios a BR-l4. Importante rodcvía que liga ~udo farão para atender, o quantoeos dias, jamais os membros da- anais lle.,"la casa V, Exa. solíclta, na Santa Maria. Júlio de Castllhos. Tu~ ontes. estas justas reivindicações..queia firma conseguiriam assalklr ccrt.cza.oe que é realmente U?' a.,o pancrretan, Cruz Alta, Tupanc:retan Multo obrigadO. (Muito bem) ••irpunemente. como o fizeram. os de J~t1ça para quem soube viver ta'} ficou desligada, por assim dizer, dn- O SR. CARLOS WERNECK:lnMte~~soesqduae NéaçprãOec'!so, tr.mbém, dlgm!lcantemente. quota Importante artéria, e está há ." S

.- O SR. AT1-n:e OOORY _ Obriga· mats de dez quilômetros de ,di!.tància. (Para uma_ comullIcaç"o - Cln\ deixar pel"!eitamente clara é a do, nobre Deputado Arnaldo cerdet- daquela Importante rodov.a.- A admí- Tcvi!áo do orador) - Sr. Presiden­participação que tiveram W:. t~és te e Sr&. Deputados, voltamos 11 esta.últimos presidentes da Repubhca ra. .lI V. E.~a. e também a seu par- ntstrução de Tupanc1retan, a sua Oã- tribuna para tratar da.' sltuaçã.o donu articulação dessa escandalosa. tido. mara de Vereadores, as entidades de "'.tado do Rio e chamar Il atençfi~ da

f iUmas classe. rei teradamente têm recorrIdo ""'.roubalheira de que oram_v . • Assim. Sr. presidente. peç,o qdlle ao MInistério de Viação e Obras P1Í- Cafa e do Pais para o término d(}nntes de tudo, o.scicladaosbrasl- con.~te dos Anais da casa um voto e bllcas. sem, no 'entanto, obter o aten- pr:melro ano de Govêmo do Sr.le:ros que labutam na agrlcultUI6' Fofunoo e sentJdo I?esal'. p.eio.fale- dlmenlo daquela justa. relvlndica~ão E:tdger silveira. O que êSlõe Gover-cilfee'ra, Tanto o sr. JusceUn,o dmento. ontem ocot'ndo. do lrmllO .'" 1.1 d ls . Y , nador realizou nc.sse primeiro ano "Kubitschek, como o Sr .•Jãmo nosso nobre colega Antônio Fellclano.• n a ag?ra. v Itel Tupanclretan e digno de nota c' de um crmentàrioQundros e o Sr. Goulart. nao po- na Cldarle de santos. (O orador é naquela CIdade, recebi npclos por pal'- altamente "elogiQ.!O.dem eximir-se da obrigação' moral b ado) te de elementos de todos os Partidosde expllcar as rnz6es por que se a raç • pollilccc, da Administração Munlcl- Encontrando o E.~tado com umman~ silencloso.~ em face das O SR. llErtVILLE AI,EGRETTI: pai e de ent;Jdndes de classe, no 5en- dellcU de 19 bilhões de cruzeiros, che-gr(l;ves revclações felt41s pela re- (U 11 seguinte comu7IicaçMl - Mdo de que encamlnha53e ao órg1ip ga ao final do ano conseguIndo redu­latór~o do Deputado HeTlJert Levy SI'• Presidente. o atual chefe da. na- COIllPetente pedido para que, fÓ;<se zl lo para 2,5 bllhões apenas. Eu­e amnll'lJIcn:e eomentada~ por ção considera-se protetor dos traba- at~lIdld(l, aq.llelu justa relvlncEcaçao. contrando uma receita que em 196::e,lrl fôlhd. "Não queremos. de lhadore.<._I!: pt'esunço~o ne:;se pal'~l- Alem de mInha Interferênc!a. direta. attng:ra 25 bilhões, eleVOU-a. emmedo nenhum. substitulr.nos ao cular. SIUI presunção consta. dos sens que, Já tive oportunidade de fazer, 1964. para 81 bilhões. Foi posslvelpapel ele acusador que, neste. ver· Interm'tentes discursO!; demagógiCOS, matE umn vez ocupo Mte microfone dar-se um atendt.'Uento ao fUllclona­gonhom 00."0. cabe - prime1l'D à Na verdade, porém. 'descura-se _dos e dirijo ma's, um veemente apillo ac ILsmo públlco, numa baSe de '10%.c<>mi~s:ío parlamentar de, Inqué- seus deveres paterMJistlls por açao e Mlnistro ela Vlllção e ObrllB Púl:tl!cn~ Instituindo-se, llinda, o SlIlário-famí­r'to. e depois nó PMJamm,D. 1530, POr omblsão. n sent do de que atenda ao 1usto an- !la e - talvez, uma novidade para oentretanto. ná:> nos unpedc de es- i n~e senlldo um exemp.o seio da popuiação do Município de Brasil' - o SlIlárte-espÕSB para otranhar que os três r~Ol1~ãvel.l; 'oDnhaereCid'o, A lei deter~ina que. pa':u Tu"e.nclretlln. no Rio Gr~nde do Sul. Iuncione1lsmo pllbtco do Esl:tdo' de>máximos por tal escândalO, dlQ~te v Ih d RIo. O equll1brio orçamentárIo foid•• ecusar,6es qu co~ apresen.i:sm a previdência social do traoo a 0[. Tenhe' em-mãos mais um apêlo, re- totalmente conseguido. O atendlmen-~.. - - eis conoorram. em Igunldade de cond,- ferente â rodovia BR-43. aqUela Im- é to di

como po·sfveu<-, senao p~ovuv ri' ~::e•• o govêrno federal. o empregador port.ant.e estrada que. par'indo de S. to /I. pcpulaç1\.o e'colar fa gnoplIrtlcipantes ou cumpllcf!!l o v • d da • de nota. Poucos Estados da Federa-cnso. não t.enham vindo a publico e o emprega o, 8% para ca um. Borja pa~,,<;a por ljul, Panambl e atln- ça-o brasileira estarão distribuindo

li rU o govêrno j~m~ cumprIu sEll de- ge a ctdad,' de cnràzlnho. A cidadecom as provas dlt su~ n o-pa - ver. Deve~ blllJoes de cruzelr~ aos de- Panambl flca distanciada - c'nco aos estudantes carentes de recurE.oac'nnção 00 bandalhelra. A per· E e a'O por açao A tantas bô1.slts quanto no Estado doafu'Ur o sUênc10 desses três ngu- lAPso 'rra. n s.se c .1 , - '1lI qulJômetros dessa Importante rodovia Rio se está fazendo. ~ um fato dip;n()ro- n" d" polltica nacional sôbre Q maioria dos em,regl1dores reco e e. como é natuml; a Prefeitura niío t to i •t~ form:l.~ .. fi suas contribuições pontualmente. aH(.\ti._, dl.~o-e de recurSos necftO.árlc~ ""ra, o de no a. ):Jfquan a e, .. a

llcusaç:il) que lhes le,:antam, - é um numero senslvel de gr ">' ~ ~.- pela qual o Govêrno, sem expandircará lL Nação oom o dIreito de os ~~~:nprê.s1lS que náo o fallem, Fra,l- .:tS!8".ltamento

dddo trecho que ,faz ~ !I- sua rêele oflclal, já que não tem 1'0­

considcre.r eo_partlcipontes na dam fi, previdência soclal. E o fazem gaçuo da ei a e com 11 BR...3. Ne.ste cursos paTa Isso. pode atender umaempreitada. de dois modos: não recolhendo suas sentido, o Prefeito, com o apolo de massa, de estullantcs carentes em

E OS restantes membros d~ po- quow< e não recolhendo as quotllS dos tôdas as ela· ses vivas e atuan~C!l da- grande escala. o combate ao empre­missÍlo Pmlamentar de Inque.rl~:l? ~cus empregados. Mas, estranhamen- qucla. oomarea, aeaba d~ dlrJ!rr (lO gutsmo é um fato,' tanto assim queTerilo êles mcdido tôda \I respon- te o govêrno não age contra elas. MInIstro das Obrw: e Vmcão o se- no InicIo do seu govêrno ó Sr. Bad-sabillclllde que lhes pesa sôbre OS Peca, nesse caso, por omissão. Só 0.' gulnte oílclo: ger da Silveira demitiu 8 mil funelo:ombros? O Deputado Herbert. empreglldos, os pequenos e médios Exmo Sr. nárlos e só readmltlu aquêles chefesLevy deslncumblu·se do seu dever, cmI:""f'lladores pallllll. pontualmente _ de fa.mlllas numerosas, O restabele-encaminhando 11 CPI - todos os suas contribuIções. A conclusão é fâ_ Ministro dn.s Obras e v:açao cImento do crédllo públlco no EStad".clemelltos de que ela porventu!!\. cil. A- prev:dêncla social no Brasil é B,rasUia. do R'r é outro realidade. Até o anonece53lte pare submeter 11 quesü'o sustenlada pelos empregados e pelo.' A Pr 'feitura MunlclP~l de Pn- de 1962. -pl'iltlcamente. ninguém ven-nos tribuna,bl do País. !'S p~ovas pequenos e médios. empregadoresc e nambl Estado do Rio Grande do dia. qualquer coisa ao Estado, ~Ohldocumentllls do crime sao grttan. caloteada pelo goVeTllO e por nume-' I mêdo de nã.' receber. E não rcceb''ttes e estão' a exlglr UIllIl G.tl~~~e rosllS grandes emprêsB5, OS empre- Sul, representada por seu prefe - mesmo I Agora. o que se verifica loe.néTí;lca c decisiva da Com _,ao. gados conseguem rehaver parte do to .Rudl Amoldo F'ranke, abaixo que todos os fornecedOres têm (\de Inquérito que o parlamento va.lor de suas contribuições atrav....' a:smad~, com o devido respeIto. malcr satISfação em fornecer ao Er-lncumblu de coligir os dados ne- dos proventos da' apOsentadoria. da. vem sohcltar a V. Exa. se ?I!!ne - Im tá d clcc.ssários à declslio de. ~usttça. IlSsistêncla m&llca elc. Os pequen'lS Autorizar a. emprl!~a concess.onâ- tado. O pulso que et t sedn o 01-""alta (utOra. que os demalS com- e médios empregador('.!: financiam 11 ria do serviço de construção e aS- do 11 criação de novas fon os e ener-

P"one~tes da CP1 não deslustrem onerosa. máquina burocrática prevl- faltamento da rodovia. BR-43 no gla, com a construção da Oent.mlas tl"di"ões de honradez e de denciárta. Nada recebem de volta. trecho compreelldldo entre a cl- Elétrica. Fluminense, resolvendo orespeHo !l. dignidade do Pais de As grandes empresas sonegadorM va- dadê de Santa Bárbara do Sul e problema energét:co do Estado CIo R'oQl1~ ,e 1l0a'ê orgulhar até hoje o Jem-se da previdência para empre- a ponte sôbre o Rio Caxnmbu sl- é um documento de alto valor.' Qll~Parlamento Nacional", gar. a juros cada vez mais altos, as tU<'Ida neste mnuiclplo. fiO senti. mostra (l, clarlvldênc'a do Sr. Bac'.

contribuições dos seus empregados. rlo de ser illeluldo na/Jllela obra o l:(er da Silveira, que está governao(l ~Era o que eu tinha e. dizer, (Muito Ganham multo, pormnto, protegldllS asfaltamento do ramat que liga a não apena~ para seus poucos ltnnq rIo'

"em) • ., . pela corrupção de flscals desonestos. referida rodovj(l BR-43, por um Govêrno, mas para o futuro, Tlve-

O Sn. ATlIlE COURY: O govêmo, que é o caloteiro mór, fica trajeto de aproximaelamente cln- mos lUoa crise forte de energill eF-

com a parte do lelío. Nada gasta com co qu'lômetros • trica. A despeito dl'so, o Eslado b-r (Para lima comunicação. sem revl- a. máquIna burocrâtlca. que é. como _ • mlnhou. progrediu. e um fato dhmo140 do orador) - Sr. f'J"esldente. disse. paga pelos pequenO/; e m&llos Com relaçao ao presente pedi- de nota deve ser aqui assinalado: fi.$1'., Deputados. ocorreu OÍl'Cem, em empregadore<l, Toma. dlnhelro lias do, cumpre res;altllr a unportàn- absoluta ausência de greves dentroéantos, o falecimento do Dr. othon grandes emprêss.s sonegadoras. a ti- cla da cidade de Panambt, à qual !lo Estlldo-dl) Rio. No entanto. ali h:\J!'ellciano. lrmlio do n~o estimado tulo de campanha,s de esclareclmento o funcionamento de aproxlmada- c'd9des altamente Industrlallzadll.q,OCllega. Deputado Antônio Fellclano, da. opinlão pública, sempre que tal mente uma centena de estabelecl- onde uma compacta populnclio trnbo-O extinto goza.va. do melhor conceitl.>, seja necessário, como, por exemp1o, mentos indll."trials valeram a lha. em fábricas. t1~lnas. fio cOmércioquel'1dll e &Sl.Jmado em todllII os meios ocorreu quando da camplllÚ1Q do ple- eognomlnllç!io de "Cidade da...!J no servIço público, E o E-'tado des-

(Seção n~ - '

'Quinta-feira 23 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOt\lALr~ ~

conhece, Ou pelo mencs no ano de 63 da lei que limitou .. remessa de tu- Sobrinho m-, lembrava hoje: que Petrtipclls, O que Importa não é afir-de.conheceu o que rõsse greve. cros também prevê as Infre.çôes , certa vez, (j .velho' MarUm Franc!sco, mal', que resolverá 8p questões das re-" Assim sendo; todos nós, üumínen- De modo que, a partir do dià-'3Q de passando por São Bernardo do 'Cam- formas' no Sindicato dos Trabalhado-ses sentimo-nos satísreítos por têr- abril, alguma ccísa vai acontecer. Ou po; ao passar o trem, quis comprar res Marítimos 'de Pernambuco, C3:!no:; à. teEta do Govêrno. um hcmern essas autoridades declaram Os seus um jornal. Na esta,ão, perguntendo problemas da terra, e com- certeza im.probo, honesto e trabalhador, que bens e a Nação brasíletra vai ecnhe- como Iam as coisas, d sserurn-lhe: resolver com homens do mar, COIUconduz o Eitado do J;tlo para os seus cer a r.queza daquele. que côntrclsm aquí vai muito 'mal, Os Flacquer - trabalhadores .nos portos, ~c ' questãoaltos destines. (Muito bem): a riqueza naeionat ou: então, deverão trata-se como V. Ex· sabe. pois é dos colonos. Liberte-se de seus fal'm,. O SR. SERGIO l\IAGALUAES:, pagar uma multa que atingirá. de homem de S~Paulo, de lima fami!ia assessôres, dêsse estado-mator que a., 1 acôrdo com. a própria Lei, de 20 a 50 tradícjonat que durante .rnuíto tem. cerca, senão levará esse Pais à ruína •. ,(Pata lWlu comunicação .- Sem vêzes o salário-mínimo. pc exerceu o 'comanpo daquele Muni-Tevisiio do onuiory ~ Sr. Presidente. Como não acreditamos que o ho- cípío _ não deixam mll's chover, es- :este, o apêlo que queria deixar ne"­o' decreto recentemente baixado pato. mem público que exerce função de tragavam até o clima. Atribulam aos la tarde, nesta hora, nesta Casa, queExmo. SI', Presidente da República e tamanho -relêvo, como o atual Minis- polit COs a responscbílídade pelas in. está em vigllla cívíoa, porque \lotlique regulamentou a chamada Lei de tI'O da Fazenda 'e O,Presidente do tempérles, pelas cle,grllç(lS que naque- acompanhando' os accntectmentcsReme~sa de Lucros, correspondeu te:' Banco do Brasil e."Diretores da car- Ie tempo ocorrtam e prejudicavam o nac onaís, nesta Casa que pode jus­talmenle à nossa expectativa. A vou- terra, prefiram 1l"agar uma multa a velho Município, em ccnsequêncla de tifical' perante a opinião públ}câ astade do legi~lador foi totalmente re.~- declarar seus bens. é provável que a condições atmcstértcas. criticas que lhe fazem, porque é ne-peitada e aquela regulamentação obe- Lei, nesse ponto, seja r.gorosamchto Em São Paulo, como na Guanaba- nessárío que esta Casa não se fecheeeceu rigorosamente não EÓ à letl:a cumprida. ra, uma sêea ímptedo a acorreta tre- para que aquêl~ que não .têm compe-corno 110 espírita da' lei. 'E, ao terminar, sr -, Presidente, de- mendos preruízos. E eu que venho do têncía e .não têm patriotismo, que

EsW. declaração é necessária por- sejo aqu] congratular-me com o Pre- nosso Estado, percorrendo' os seus não .têm capacidade, aquêles que sãoque naquele período em que' .se sídente da República pela as.inatura ~lllnlcípi(s "in quase todos OS senti- a negação de si mesmos. não ,tomem

- aguardava a, assinatura do retendo- de:>!a Lei, que veio, sem dúvida algu- dos, observei as condições de aflição, conta das coísas públicas e da Naçãodecreto, surgiram vários rumores de, ma, tirEtr a sua responsabíüdnde rio :1.- cond ções dl: aeoma, as condições brasileira: (Muito bem). .que a regulamentação seria de ma- não cumprimento dessas medidas. E, de desespêro, 'as contítções de abano' O .sn. LEVY TAVARES:·neira muito .moderada, de 'modo '\ ::e hoje por diante, são os funcioná- dono em que se encontram o lavrador,áustar cs objetlvoll daquele ,diploma r.cs e Diretores da SUMOC. são os o' sitiante, o meeiro e o colono, Lá (Lê a seguinte comltnícaçâO) - Sr.legal. E como a matéria f é mu,t0niembros da Superilltendênciá da não se percsbe sequer a rcmbre da p~~idt'nte, e:tamos. prãtícamentecomplexa e, tendo/ sido um dos .coía- Moed.a e do Crédito .Oê respcnsávels, presença dos órgãos admlnísl rntãvos, ínícíando o ano de 1964, e aqui r.etor­boradore., no Congresso ,Nacional, pa- nquêles que serão responsabüízúdos ~ p:ovel'l1amenta's que deveriam nesta namcs a esta Câmara Sr. Pres~den~.ra. a. votação dessa lei, creío que a pelo não cumprimento integral da hora constatar as ocorrêncías para te, ~rs. Deputad?!, depois de.30 diasnossa declaração é necessária. rei que limita a. remessa de lucros levar àquela região e àqueles homens d" Intensas. atlvl~ades em Sao Pau-

Por outro lado, .'sr. Presidente, a' pare. o exterior. (MuitO lJell~).' !t. assistência que se torna necesséría: lo, em ~emorávelS .oompanhas de• !L renovação do "I'ínnneln mehto, se- cunho cívíco evangélíeo, num conta-luta pela execução da lei que ümítou o SR. Jose. ALKl\IIi\J: ' t íntímo com as masa remessa de lucros para o exterior mentes, comi ções nlle "0 n"-1'"n"1 'o permanen e e, -.

não cessa, em absoluto, cem a /lssi- (Para uma comullicaç2io . - slm 'eflctir nas plallte.çôes de no'so Es~ sas populares, e v~ltamOo3 mais donatura do' Decreto de regulnmenta- rel,isão do orador) - Sr.' Prcsidcnte. todo. cl'ialldo no p,·"".,:o 11.1"", <io que n~nca )mpr~1C!ladas .com a ex­.ção. Como sabemos, a SUMOC, pela os jornais do Rio nofic am o falecl- Brnsil. na sua carteirn de Créd'to pecta~va do povo com, respeito, iJ.R,quase totalidade de ieus funcionâríos, mento do eminente eScritor Anib'll Agricola, um si,temn fll1e Ih- ~",e atuaçao dêste Congresso em face 9'<lomo de alguns de seuS dirigentes,' Machado. ocorrido naqucla. qlp:tal há condições ele recllpel'/lçiío e tran-'fe- proclamaDas r~mas, de base. Tal-,.sempre se manifestou contrárIa' li. pCIICas' dias. rlsse.os comprc.mi~.ws de déficit.' as- 'vez não entenda exatamente o pro-

, d ..umillos "Obre nanela nlantooiío que CCl;!:o da$ ditas reforma!, em seus de.iuma lei- qUé limitasse 11. remessa' e Para consignar, em nossos Anais o 'e pal'dell para dois ~nos. depois, a t(llhes. entretanto sentem na carne a.lUCI'OS para',o EJetedor. E, pela: egu- pesar desta Casa pelo desaparecimpn- fim de que não t~llll'mo' um allO de necessidade de se refcrmar alguma.lamentação agora publicada, verlfj. to daquela eminente figura das letras m'séria e de fome. Desgraçadamente coim, em' sua. base e em sua totan~''Camos que' vári03 artigo,! daquele. lei bra.siJeiras, foi que sol'cltêi de V, o govêrno' está ausente. De~l1raçadla- dade. transformaçáo esta que. ~rá d8i'lcarnm, ajnda., na dl'PCndêncla de Exa. me 'tósse concedido ê"te tempo. mente. o govêrnc' se preocuPa com ser radical plella e substrtllC!al, dn­1nstrUçõe,~ da SUMOC. Desejo ci~l!r. Nin"uém Ignora a innuênda exer- dois milhõe' de hOmens que querem cera e objetIva, a P?nto "de_modificarode passagem, êsses. art'gOS que sao:, cida por Anibrtl Machado nos' m!!:os terra mas não sabem-ó qUe fazer da o aspecto geral de toda N<1cuO, porque16- 1'1 - 18 - 21 -" 22 - 24'- 25 cult,urais do Bra".. )'I. Na-o fo'l .<."nlellte " t . I er deb"iVo do«, '13 'u terra nem como trabalhá-la.' Se o nao supor Clm maIS v v. " .> • ,~'>- 26 -' 32 - ,42 -55 e ; llm o<cl'ltor, e dos melll~l'es qu'e te- t t tá IC d obr a e da mlsel"a. ~ ~ govêrno estivesse a Ivo. se o govêrna ,en cu s a.p. ez ' ; ."'Ora, Sr. presdente, todos. êsse~ ar- mos tido, mas ainda intcleci,ual que est,ivesse atuante: se o gevêruo estl~ Ont~m, nestas mmhas andanças pe,as

'tigos e tão ainda dependendo de estitnúlou as geroções que com êle I:es<e vl~l1antp. multn mais faria qlle arredores de BraSíl a, estIve n<1 clda­'norma& cliscIplinadoras que deverão convlvel'am e quantos pdrticiparaul e o decreto da SUPRA 'êilcomendada. de, salélif.e de 80bradin~a, .que de. 80­'ser baixadas pela superintendênCia ~e beneficiaram do seu ~onvívio e de estudAdo e organIzado. por João Pi- brad'nho nada tem pOB l conslltlli­1ir Moeda. e do Crédito. Por outro la· 'uas idéillB. Foi na realidade.uma das' nheiro Neto. que llão entende nada da quase que em sua totalldnde de110,' llquêle órgão precisa ser apare· melhores expressões das letras blllSi- de nada, nada de lavoura, na'da dI' barraco3. Paradoxo cruel êste,~~Clr·lhado, não somente aumentando seu leiras. Aniba.1 Machado' pertel1,~ja B rerCrma, ne.da de agricultura, llbsolu- cundando a forma-a e ram,o'a capl­iluBârO ~ de pessoal, como também a uma familla tradicional em Millas tamente nada. eu o asseg-uro pOI'que tal da Rep(lblica crm suas constru­·aparelhagem mecânica. para poder le- Gerais. Mda ela ccliStituída de ho- O conheço np"do m~nlnn: '!nu to mo'., ções ultramoderna~ milhares' de cria­var efeito o 'registro minUcioso, con~ mens que se destacaram nas letl'a,~ e fhríã o govêrno com "suas equipes do turas. il'll]ãos noSSos, criados pelotorme se exige na lei que Ilm,tou a· na vida públiaa, no,·indústrla. no co· Mlnlst"l"~ rio • me'mo Deus residindo em b3rracosremessa' de lucros, É'po"sivelque o mérclo e em outras atiVidadeS, com· equ'pes da Carteira de Crédito A"'rl- de madeira. ~obertm de c3pim naExmo. Sr. Presidente da República, pondo um elenco de mineiros, que cola. do, Banco do Bí'asil; no "OC;l'1'O mais extrema miséria. 'Visitamos e1llpara obter o' cumprimento desta le1. honrllIl1 a nos.sa terra. às J)qlUlacões brasilelrl1l'. EllOUlln'o com1Janh!a do DT, Josel!to Sampaio'ténha de promover alguma mudança SI', Presidente, para COU-i(\"l1ar o o SlIl é lls,olado 'por umA sêea Imple- Ilustre advogado desta capital. alO'uruJ-do :funcionalismo· da. BUMOC, De nosso pesar, notadamente o dare- dosa. a Bahia _ de onde acabo de monturos. Chovia torrpncia 1mente.

,nossa parte, desejo já. anunciar aqui, present.acão minelm do meu Partido vir - e outros EJ.tados do Norte são como vem -acontecendo há. 20 d'lIS'flue dentro de 180 dias 'instauraremos nesta Casa, é que estcu prOferindO vitimas das enchentes que há pouco por aqui, e dentro daquela« caEebres,'ClUtra Comissão PnrlllIl1eíltar de In- estas palavras. certo de que encon- flagelavam Paraná e' Rio Grande dc famlllas numeresas e numera;a.' crl.'quérito. E, convém' recordar que Coi trllráo ~co na Câme.ra que tanto pre- Sul, O Govêrno se omite dos proble. anç9-~ vil.lmlls do aguaceiro que s«uma. ComlEsão Parlamentar de In- za os grandes valores 'dt> Brasil. mas reais pa.rn fiéar na ill1·ão, no S<l- f:'~mava d€utl'o de 'ca,'n' e poça d«'quérlto, instituida nesta CR.'a, no in!. Eram as pala.vras, sr.. Preside'(lte. nho, em',anando mais uma vez a gen. lnma, porque O'chlío é de terro. ll?tl-'010 dest" Legislatura, .que pôde apu- que queria proferir. (Multo bem). te br!lSlleira. da. pl'àtlcamente ao relento.· Muar-Ta.r as' causas pelas quais não vInha O SR, ARNALDO CERDEIRAl' Nessas condiçÕes, sr: Presldell f ' dam 'provldênclas.e espel'a~l., mei~o--sendo executada a Lei de Remessa de quero fazer 11m auêlo, nnder~ndo res d as. com. paclenc1a e .res.gnaçao.:.LucrÓS, resultando o seu trabalho na (Para uma comunicaçtlo) Sr. L ' .....

regulamentação agora baixada, En- Presidente e 51'S, Deputados, não vou sobretlldo a ê,te velh\l am'r,o que tt~ Entretanto eSta paciência e est.atretànto. como várias providências hoje falar das calamidades da' poli. ve e. hOnra de Ilderar nesta 'Ca,"a, resignação têm limItes e sempre qU'são nece"sárias por parte da SOMOC. tica, nem referir-me ao Presidente cujo caráter e patriotismo conhe~Q pergunt,ado tenho dit.o: "Não 9crOOI-'dentro de 11l{) dias faremos outra Co· João Gcular!, nem ao decreto dll. o SI', Ministro da A!!Tlcultura, Depu- to propriamente numa revolucão (1118misSão parlamentar de Inquérito pa· SUPRA, nenJ a. tôdas' essas catástro. tlldo OSvaldo Lima Filho. paro alie parte. da direita ou da esquerda. Es­ri!. verificar se a le! está sendo ohe- fes que todos os dias aqui se denun- ~e CS!lu.eça um pouc,ydessas m~didas tou' eonvencido, Isto sim de que eladecida. '" clam, mas vou llpenas congratuHlr. que estao por. aí prep!lladM, que não poderá vir' mal' provocada unicamen•.

Jl: interessante deixar logo claro, de me com o Govêrno por uma manche- se ooninmme com essa série de at.!- te pelo deséo.'pêro do povo'. e êle pC'­saída., que a Lei contém vârlos dlspo- te que li hoje num jornal, seu porw.- tudes inóçU<ls, inóportunas, improdu- derá ser contido se sentll" que e"['stllsitlvos morallZadores, devendo os voz, em que $"" proclamn que o SI': f,lvas, que não resolvem em naca a o real desejo e um esfôrço de todosExmos. Srs. Ministro da Fazenda. o li',residente da' República "consp:l'a". ~ituacão, braslle:rlt, e ponha Mda a objetivando o bem·estar e melhoriaPresidente do Banco do Brasil. os Di-' criando a usIna de Sete Quedas, ls- <u" mn.qulna. todo.o "eu Mlnist~rln. dás condlçõp,g de vida das 'c~llSses .me·retores da Carteira. Cambial e da to slgnifioo que '5; EX'a. aderiu a São t.odo o seu poder, t~da e. sua forca. nos fávorecidas, e êste esforco "odeOACEX, também ,do Banco do Era- Paulo. :tle conspira no bom sentido, t.ç,da a. sua influêncIli B serviço da ser consubstanelado e traduzido nasU, todo o funcionalismo da SUMOC conSpira no sentido do 'traoolho. no tnrefa de sal~ar nquêles que reaJ- execução das refornlas de base :- ae~suas respectvas espôsBS, fazer a de. sentido da realização, no cent!do das mente. há mU!to.~ e muitos anos, ar· come~r pela reforma agrária.elaração de bens até 30 de abril do obrllS,. no sentido de fazer. alguma oam c<lm a re."llon~ab111dade de abl:~~ Vamos unir nossos esforços n' '"corrente ano; Esta declaração, pela coLsa pelo Brasil e PeIa. Naçáo, .11:s. ~gcer o me;:~do ~ntcrno e matl;lr.. a ,.,rc-porclonar aOs outro'. pooslb;t<c1~.Lei agora regulamentada, deverá ser te teria. indiscutivelmente o \neu pri- me, dos b 1IS lelros, des de vIver e, principalmente vS"'O!!encaminhada ao Tribunal de cenlas, melro desejo. . ,- Para Isto ch~mo II ll.tençl1o do Sr. cont,l"1buir com 'o nD.""O trabalho "''11'que fará a' comunicação ao Senado A segulr,..sr. Presidente. eu pcd'll Presidente da Repúbl'ca.. Não ,imo () n""$'>' psfôr('o p Cm1<tr11'r a ".,.,.."...._FederaL Por outro ladO, o artigo 53 até dizer {) {l11e o neDut,lld~ Carvalho porta S. E.&", e.o;te}a. no veraneló em za de no,"sa p§,trill. que tem tudo qns"

2715 Quinta-feira 23

i:ilPCef_slta pa,ra se tornar graltde, des- \gldo pelos produtores de pinho de,elo que tcdos nós cumpramos com o Santa oatarina, maior Esmdo pro·nosso dever. (Multo bem). dutor de madeira no Pais, também'\ OS". TEóFILO '1'IR"S'. subscrito pelas assocIações de elas-

~ .. ses, expondo' a. situação calamitosa, (para uma comunicaçáo. Sem re- em que se encontram.

1,lfl/lO do ortulor) _ Sr. Pl'ezidenin, Desde março do ILllO l.róxíma fili­Sr.'l, Deputados, devo t.fazer ao co- do, há. uma. retração do mercado in­

'_lo I ,- de" tl I I temo e externo. A gravidade da sí­nnec mente a ara que "ar c pe, tuft"i'io dêsses madeíreíros decorre elo.nos dIas 11 e 12 dês!c mêS, do IV ..." ,'Cc1Jr::r~so RegJonal da Unlíla dos 1a,to de que o custo de prO(l'~I)i\o e, sempre a.grllvl1clo com novos .rlbu­jMUHlc1lJlO.l elo Médio &uperlOl" São tos, empresümos compulsôrios, com,","anc-sco, reunldo n3 cJelaele de Man- Impo.sios, encarseímento lllúrla da,gll, no extremo norte de Mluns Ge- mào ele obra, elevação .do pugo da.ruís, Ali se cOllgrCllaHlm Prelcltos de ll111tü;a-pdmll. ~ste custo de produ­cerca de txJnf.iL comunas mtneiras e çfo não encontra correspund.mte non'O" reunlõas L1v!.T~m o c~'IQr do dssa- Jjl::;O de venda. E' o que atu..lllllcn.iblltv do sell.lln~Jo, ullramente esuue- til oecrLe em meu l!st;;'do, o euszo ele(')(10 pelos r:OI'CrH~Z a CO!'JleqM com \Jl<cuué.:a da ru.idaíre, pCir vul~,a deEl1ELS esl,liltIas Eul p~' ~'hnü eslarto, (Hjjil [; J.üJl e 500 Cl'u:..~:.rc.a a dú~r., ultea­as 11168 (Jl)lldlnD'" de nav,,~U'[jo do ptl:.." o pre.o pogo no 'mercaüo In­:1"0 Süo FrtlnO'ECo. que t~t~r.nm eon- L"..;~.111mr contra. o l;..;Ho do conclave. .Ida sltuação. de l;al~",lc1at1e en­J\In,. vrncrll.:" lL,':;, sub lle a'fioul- vol,,, IllLel'~~es de ,trllbalhn;]ü"l'.;, SOdaúes, aJl CÜnJLl;:rCl'L'"';'m P;eiClDs do DO )I1HI E.;,l'lclo, em número S:.lpe.:rvruTJldplns (n~ !!..'TJi L'-El. UtHJ~,O~ e no.. r ...or a ~o nlU.'\lOs. ncohlpnr,lJ.. rJ'i'\ rle vere:clcli'.s, de Ao lf!do d.sso, cêrcn ela 30n cer­ll:'Sl'!TtJTC'.-:j pIlra t2I,f ~!lHj~llH~f o· SE 11 rru'lrrf'; d!i:; quaIs l.CJ'do t~;JO U~ zC'l1'n...'t,robr-:.UH', para Nn'l.t'Jt',Jl't!),< nns tR-':5" ta:!. c (;:JU cio tipo ~'k;::.:ot"t le~:'~o

(lu !Jrfe:~" Ü[I!; SlJi'~ C"n1iU.Q';. T~o V:l- ,e~L-:- fitn~~pu.das de reduzir :t~ ru~s:riDrJa foi fi lllrft'da [(11 cil rcut.1Lb, tão Rtiv"bues ~otl mesmo inte~'rollllJ&-las,:lmuDl'lJmLe.l fur' "1 03 [e1'11". alJ tra. 'p~h frü[n, do merc:l.do para as prQ­t:ldoE, Sr. Fnúlm[2, que lllío ca~~- aulore.:;· de sua Inc!ustrlu.:rã" por oprLo; 1][. JQ cCJ1ll'mlcn"ão A88iuJ, bl'. PresIdente, c:êICa. de 7l}1l1Jrlme la.. Mos VíJJt1i'~mos a ésta trl- mJJ rJÚ:JPll meD!als são prllul'''ll'1llEl:illtln no~ clle.' que ~e E~';'l'e)~ para apcl;ll•.s p~r e~t:l.s SOl} indu~trJ'ls de'Vnlcular i1:1, 1111n IrJt,nn;, a,) f'o!~ lI!' Samn Ga'tlrlnn, o que lJorrRsjlJnd.t n'VN·(]otle" (~ '"')'l''-''''' "S "-~J'""'" um vultJr mensal de 3 bllhoes e 50~

, .' ". ~~; ,." "". ,H ~~v:~'O.~ ml1hões de cruzeiros.~';.lr~l~ i!1t eJ.lO;'Dl"' ., ,1V.raVP$ da pa·~ \>'erJf,cn'Ee, clal, o grancle interêsse

fl, t!os ChoLe. dos E.,{ecutlvos mu- nacional em solucionar éste ]l"o:Jle.ll1clpais. ma, em lar amparo aos- pro'] utOte.>

Qupro, Sr, Pl'L,-\,lel1'p. nr.<tn CilInU- cio lílbll lilstado, porq,ue, em vi1,'d.:uie,nlcaçl\o Jl1jcl~l, lllenl,lon:'}" apena. a elevadas sao as cifras com que con­1u'c!nllva de> !':l'delta de ,Yequlf~j, Sr, trlbuem para os coirea púbJj~o~.lJnnlel al1 Fon-cm Jr,. aprovada por Cita o memorial o fato de Que setJnunlmiebdl' do;; ')rfl·ellte.~, rel:lLJ'/ll VEJJl p!cconsando, sem as pNvidên­fiO f1ecrp!,., da snI'l'l.... ele d"'.:l'IJrO- CiM mcessálias do govêrno, um c~n·:Pl'jnc1\o de tc,'ms li maHfem dllS' es- Ln'.bancio de tol'oo de pinho, do J?iJ­troclilS de ferro, a"s roclovlF. e do.; ràná para as repúblJclls do Plata,1l~IH]eJj, El, nrc. lnte:'I'a. l) PI'I.lllUncla.- onCie s:io negoCH'Il!aS, sem q'lalq~e,'mEnto 40 Plelrlto Daniel da Fonseca restrlçdo do govêl'nD. Além dê~te fato

. do 'c(JUi'rdballdo, Já llPUXIHlo, em m·JUllJ01': quérHo, Impljê o Govêrno rcs~rjçÕe.'>

05 Prefeitas :Mlllll~lpals que all expurtaçúes, o que Vale dJzllf que,êste ll.:!slnam, parl1clpantes do nr enquanto se Impede o cOUlércl.l .IegalCOHgresso Regional Ja Unláo 110l> f! regular do p~odnLo, sc faz vista1\i'unlelplo.'l <lo Médio Slljl.~lor grossa. ao comércio Ilegal e irre.;ular,São Fl'anclsco, renllzado Sll. ll:ste memorial, cuja transarlçílo emJvrnnga, nos dJas II e 12 de ja' meu discurso peço li V. Ex~, Senhornelro de 64. mflnltt \ m sua es. Pl'csidcllie, paxa conhecimento ~cs­tmnheza ante a notJCla da .unl- ta Oasa e da. Nação, !crmlna. par so­n~tlCIlI. d~ ser batcaclo (leoret'.l Ilc,It9r do Oovêrno Iederal um rea­pelo Exmó. Sr. Presidente da justamento cambIal, já concedido aRepúbllc.'1, l'.trnvés dll SUPRA; outros produtos e que, com refer~n.tIr1:apl'Opl'Jlllldo faixas de 10' ~1I1. cla. à madeira, ainda. não foi resol·lõmeLlos ao longo das rod()vh:!s (: vldo, de forma a ter-se na. expol'lI1-lIçudes. ção da. madeira um dólar de cxpor-

Ó " . tllção especial, quI!' 'permita, os neg6·~p s /lCU! ~ao exame ela ma- cios no InterIor, Incentivando ~te

~élla, atTaves ~as minutas ao comércio,Jecreto que serao SUbmetJ~l! _'!o SollcJtam, aInda, 09 protlut.oré.s apflmelro mandntárlo da Naçao liberação da. cxp()<'l~çâo do Jlnhopublicadas pela ilnprénsll, espe· mereaelos tradlclona.iS e a. amplraçi10J'o.111, 'l,ue e. ~\ atento à.3 pro,· e conquista de novos mcrcado.. Porfl1!lClus rellelcmsues do mesJnD, úlMUlO dada. a Ilmifl1-[.o do prUlItoexal111Jle, o Ilf;5Ullto COln o \'l<.gar blmrlh:;o e a ImpOl>Sib1l1dmlg .:le JElG­e cuidado que êle requer. liznrem suas trllllJações e terem L'O-

'Manga, 12 de janeiro ele 1904.' _ bcrtura, e mccs;;ário flnancla:llcnto,n) Daniel d.. Folt:;ew Jr" Pref. de pedem os produtor.ea de pInho queJcrju!taJ. '. sejam amplIados os' limItes, de des·

Devo dizer, Sr, Presidente, que" os con1;os nos ban~os ofJclals.dem.~~,}'refel~?s presentes II êst.e IV . t1:sLes OS apelos que dirigimos aoCon,.re""o Rc".onal aprovaram P ngo, àovêrllo na certeza de que a,s auLo­lSln~rlUl1 o original dl!ste doc'.llllento rlclades .xesponsáveis, atendemlQ a'Jl1"fl já devc' tcr sido enylado ao Se- êste selor da. economlll. llaclomil, es.;Jh r Preslden!c da Republlca, tarâo não só beneilclltndo os mstlel-

Ficam, pois, aqui, Sr. .presidente, relros las reaJIzanclo aClulJo que é11[l. exlgilldllcle ào t~mpO de que dls- Intel'~se nacional (Multo bem!.PC'MO, ali impressoes lnlclalsdêsse •1lY1portante conclave que anahsarel OS DOOQMEN'TOS A QUE BE'com mll.!s vagar, abordando os va- REFERIU O ORADOR, SERA:'rlados temas das moçõ~, (equed- OONSIDERADO NA FORMAlllDnfos ali estuda.dos e aprovados nos REGIMENTAL.dias 11 e 12 dêste ~ê.s. (Multo bem) O SR, DASO COIMBRA:

O SR. LAERTE VIEIRA: (Para umu comun/c~r;o) _ Senhor(para uma cOlr.un/c:açllo. Se.m re- Presidente, Srs. Deputados. neata

vlsúo ao orai1or) - Sr. Presldenfe;época elo ano a.fl;Jem para. o Estaaofi Indústria extrativa da madeira f,O. do RIo, procedentes <la Guanabara eire crise quase sem precedent.e. E' demais Estados da Federação, e m~o quc nos dá. conta o melnorlal dlri. metmo do' estrangeiro, inúmeras pes-

Janeiro de 1964

soas que vão, nas belezas >.ll'fstlcllll legal para a críse que aVa.!ilSlI1a,odaquele Estado, buscar um local de Pais, só aceitando e concordEUldodescanso dos seus afazeres durante o com uma 1'uUca. via para. a equa.ano :fIndo. <, çáo da problemática brasileira: a

Assim. não s6 a região serrana de via demccratíea;Petrópolis, Tere.o;ópolls e Frlburgo é ."2. l>roc1a.m~, assím, 1V.111procuxada., e multo procurada, por to- veemente cendenacão à adoção de-dos os que desejam descamar nestes .mcdldu, atentatôhas ao rcg'l.neprímsírcs me.ses tlo ano, mas também das franqula.s juridJco-constltu.as praias flumtl\ell:;es, especlalmente cíonaís, entre as quais, e prln-aquelas da. costa que vai de NiteróI clpalmente, a da Intervenção re-a 'cabo F.rlo. deral em qualquer Estudo, seja &

Cabo Frio está na moda, A ela têm que pcte;;to tôr, medida od.losa.afluldo Inúmeros paulistas e míneíros e irontalmente contraria no prin-atraldo.s pelas beleZllS de suas pralas cipio in"llolâvel ela soberania po-e das dunas <laqueia reglf.o. . p1:hr, que é a. fonte de onde

Neste Instante, queremos nos rete. eI.'1~'lllI o f'cdet; ,Tlr.ao artigo pü'Jl'C::Ido Clil "O Glabo". "J. Manifestam, do mesmo.na apreciada. coluna "O Globo na 50. morto, sua repulsa. Il.~ tramas sub-cícdado", do jorn:Jwta carlos Sl'Illm. verelvllS. que vísam perlufblU' aque :f11a das ba'e:::L!l de Cabo Frio tr,~,,~ulrdade do povo brasíleíroe da- suas possibilidades tusísüeas, e 11'flpedlr o direto ao trabalhorrl'úr;dlooml", ainda, alguma coisa c1e p~~~fco:.n.. ,,,~. Concitam os brsvos, CD!1S-m."...,! para aquelas paragens. Nos cientes e esclarecidos trabalhado.fnzemos cõro com os habitantes da- ""cluo1& clclade, con:. os turistas que II ro brasüeíro a repelir os aglt,a..'Procuram e também com o jornalista c1CI?.1l profJss!onllw, os ap'.1tlldas,

I o.s zem Deus, os agentes da as-Car os Swam, ooUC l1i'O proyldan- l1um::a e da d1J'eJta, Que preten-olas ao Gov:JrMl do Estlldo d'l Ri" no <lem transformar-nos em uma.sentlrln de me11'1orl1r a llgllç;ro cnh'e ~rM~,O em ~aos JY.lIa (jue );>OSSIUI1Cltbo Pr'o e 'os I)ell~ dlstrltes, notada. gO"lernar um pais sem 'leis; ,ment~ de Armu~:!{) dCl$ :sl1zies. pas- /t5. Penllo de lado, mDlJ1en-san"o por Man'lUlnhos e Bala FOTmú- t""":'~m~nte, as r,UllS dIvergêncIassa e que na época das chuvns fica 1 I ~ 1 . dls toQUSS9 que ÍlJtrnmlt::'vel, Outro emjle_ po iL.~Il~, oee Mam-se !lOS s a.cl1ho _ e.&h multo urande _ p~.a r-;: .. tl"'lar 'lUt1l'luer Mão do ge-

~ ~'vernador deste Estado bem comoo desenvolvJmento do turismo em de' outrC's. visa.ndo a preseT"l'8.1' !loCabo Frl.o é ,o precário abasteoimento Jncf'll1mldade dos mandatos ou-dá~ua nr cidade, obsoleto e longe de tor"'ndos pelo TlOVO, bem como !loateJlder as necessld~Aes de sua popu- s Iltonomlâ do E.<,tado de São Pau-lação fIxa, chegando ao colapso aos lo e das demaJs unidades federa-fins de samanll e na época de :férias. da":.'\pelamos, pois, 80 Govêrno do Esm- "5. Ligados llor essa preo-do. Melhoram:., C\lbo Frio estará ~le CUPllÇ1'O comum, aS,;e;::mllm a()$Incrementando o turismo naquela. re- brasileiros de tôdM 1IS regiõesglão. (Muito bem). que a. herança clvica, le:;ada. lle-

O SC NICO'LA T ~ los her61co.Q revolucionárIOS cons·•• . U UlhA: tJtliclcUlalistas d>!! 32. tladuz-se,

(Para uma COlllun/ciUJâo, Sem re- hoje, na sua. firme disposição' dBvisão do orador) - SI', Presidente, manter São I Paulo unIdo paranobres Deputados, neste momento salvação do :Sra-sll".grave da vida pú'>Uca brasilelxa, em -&te é o texto. Sr, P.re~lden~e, aoque movJmentos Ubertlcldail espoucam IIIlporlante manifesto subscrito pore:n várIQs'l:Qntos do País, numa con-jura suspel~~eontra l!.Il Instituições elo oito p2rtldos poUtlcDS que represen­re!l'lme, confo~ta-nos o coraçilo. e o Iam 80% em onlnlão públlca do ESta­e5J'llrlto o movlme,:o de unl~o que do de são Püúljl. (Muito bem)se verlflC'll entre os maiores pllrUdos O SR. VALl1:RIO I1IAO~LlJAESlpolltlcos o movimento de união Cj'lese verifica enOre o. ma1ore'.s pa.rtld:Js (Para 11m ri. comun!caçllo) - Sr.polític;lS elo Eslado de São PaUlo, flr- Presll1unt!!, nobres Srs. Deput.adqs.

'mando um dOlmment-o históriCo qlle No parlamento Inglês, pl'inclpalmen­eu peco vltnia para. 1b.ic.rever nos te na Climara. dos oomuns, o peno­anais dest(l, Câmara, p,oJg, qUe êle re- do de~tJl1I.l~o a. reclamações do povo,nresenta a mobIlizacão do esplrlto tIe por Intermédio de seus represental1­São Paulo em defeSa dllS lnstllulçõc. tes é, Inegàvelmente,. dor.~m(lts lm-e do regime democrâtlco port:a.ntes e. o Executivo tem até u-

. s~ssõres espcclallzados : '.ra o regi&-FOram slgnatárloo dêsse documento iro dessas reclamações,

os Srs. Osoar Klabln ScgaJI e Murllo ~ Entretlliltó nestá Cat,~, Sr. presl­Ferraz de Oliveira, Pela UDN; Juve· dente não são pouces as vozes que ser" RcdrlguM de MOl"aes, pelo PSD; f(lzoui ouvir a respeito do abandonoTMMnlo MonteIro de Barros; pelo em - que.so et1Dontra a .capltal doPSP; Ublrajnra Keutnedjlan, peln País no Que coneeme no EXecutlvoPST; ,José Oirllo, Jlelo PRP: Arqulme. _ ~tlavéJi d:lS dIversos MinlstérIos'des Lam'.llllla. pelo PR; Llno Mor· com honrnr.a.s exceções. o.s 8rll, MInis':tranU e Ja,!1uario Mantelll Neto, pelo tros de Estado, rui. grande maioria,RT , e Joao Pessoa de Albuquerque, cClllti:'l!!am ausentes de BNIsma, Atép~10 PL, , os' Ohefns de seus Gabinetes poucas

A l'ellnl50 foI oonvocnda ~r uma vêze:l aqui se encontram _ e dehtllmCOmlJisão para manter conf.wls co.~ a aarnlnllltração entregue a funcioná­outros partidos e colp.tar, alnd~, ab rios f,ubl!lternos. E, assim, mantem ê.1l.'I5lnatUrils eablvel$. Temo.; esperan_ Nn~!ío. J!:ste é o lêrmo. nté mesmoeas de !lu.e nl!'::>1; anemlaçÔe.s pat~1 Gssln!lndo panéis lJo Rio, colno &e odfulss, oJ~m daslas OItD que já pub;i. fizessen'l de Brasilla/carsltL'ê.o;se Importante manifesto, n,pb·rão sua. ll.rslnahlras a êste documen. Vãorlos ~li() os requerimentos que te·to, qUe'é uma tomada de posJeão ~m mos fell,C) ao,~ Ministérios pllrjt geuüpfesa da democral.lll. e oontra. o.~ nr-.s Informem quantos Os funcioná­I':olpes. pnrtam de onde pllrtlrem. n rios ,lá. trr,nsterldos 'lata Brasl1la edrfeso. dns instltuie6éS e das Ilberda- quantos aqUl reallpente se encou­de.s domecrátlcas. ameacadllll por um.1 t.r:un. Recsbemos ja. algumas respClS­onda subversIva, cuja o.rlllem. n'll1lto tas, do.~ Srs. Minl.strC!:". Vamos cltllrSllllpelta, se fIxa até em' alguns qua. ~a Clue"1emos. em maOs - a do M!.dros governamental.. 111stér!o da Saude. Foram transferl­,O texto do manltesto subscrito é o dO'l 302 funcJonárlos para Brasfila:

seguinte: dê.«ses, I1!lMU'lS 1'74 c!.'pgar~m a ficar• em exerclclo; ?IR l!',t.~o na Guanuba-

"1. Os pa'''ldo.~ Int.ra-all.Sina- ra e quase todos rfcellCram ajudMdos - secção de SM paulo - de CllstO. Alguns tiveram ali suas flOr­nesta hora conturbada da vida tarJllll. cancela<l<1S. pOMel'Jormente.:nacional, vêm tomar pilbllco seu fJêrca de ~R médicos do Mln!stkrlo aacompleto repudio a tôdl\ e qual- Saúõe foram mandados servlr emquer tentativa de solução~tla- Brasllla; dêl/les, vieram apenas 16 •

278 Quinta-feira 23 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f) Janeiro ele 1964-~.

fi peneira. A única maneira de res- examinar seus problemas nn Cnpltnl Feu(!raç~o. Solícita o Oovemnuor Nt')' nuin pais. cuja Imensa extensão ter_pondermos a essas críueas, a. essas católica de nosso Pali;, Os problemas B,'Clga Que aquela Casa. onde c>tão re- nlorlaJ oferece condições i::lJuJosns deucusuções, a e$&;\ conspíraçâo para da classe operária SC,o comuns ao p.res~nltlÚcs igualmente todos es Es mercado ínterno, que por si só seria.ô!!Spn'Dtlgio, para desmornliz:l.l'ã" do Brasa, Equador, Aril~i1tin"l. e aqui lados, arsuma a líderença na luta pela capaz de prcpuls!onar seu desenvol­:regime é atrnvés do trabalho ccn- vém ~lcs exarntnar o problmnn do .nbrev.van-ia das próprias Instltulçôe.~ vnnento, sem ajuda de' nínguem, desder.feLo. objetivo. lotirúndio. do der.ernprêgn, do nnaí-: íederattva. flLr)wés de uma nova dla- que houveise planejamento. I

A reforma bancári:l é uma das re- ínbctísma, dn ucncn. d" imperíuhs- cI'ill1,n~p~, e dlstrlbulçã,.> das rendas, Mnr., Sr. PresIdente e srs, Depu-:l:ol'mr-" fundnment<!ls. uma. das leis mo, problemas comuns a todos nés. ASLl' tir.Jcs na última década B uma tados, ésses problemns nào ~âo recen­rundamentaís. Está pronta. Portan- E"tlmo J1ue Í'",e~ trabulhadores, 11- progressrva e constante perda de au- teso 'rambém não s.lo exclusivamenta

lo '" uma demonstração de cue a deres da Arnérea do 1\:~I'~e, da ."1'- tononua r.mmc~ira por parte das brn/,He.ires. IIs erl,cs que au'avessa-, <, ,,, gentlna e do 13r:::sil, encontrem salde ld d d F d ã •• 1

cli.mal'l\. de que o Congresso pode comum para tôda a cínsce produtora un a fI; a e erac o. E sabeUlt)~ mos SUo comuns a wdug O~ pa sesrem condtçôes, tem capacidade para de nossa América. Parcce-me, ale, lj1uito bem que é ficção esperar a so- snbdesenvclvídos, exportadores de ma­I cnllzrn', f.ora elaborar as ret(ll'l1'!us que escolheram a capital católica brevívêncía da autononua polítlcn, t~rja prima. e que atrnvesaum um111n~amelllllls. se há um verdadeiro 1JiU'a hemenagear o Plli de Orislo qU3 quando desaparece a capacidade de prccesso de IndustrlallzJçiíll que nãoi-l.unor nnclonal em terno de de~er' era carpmtelro e também êsse gran- mcnter-se com recursos próprios, ve- é acompanhado por slmultânca medí­minadas leis fundamentais, se é íne- de Tiradentes. modêlo de reívmdíea- mos 00 Edr.dos transtormando-se cava rica~iio dll. estrutura rural. Se sentl­gil,'cl II necessidade da. reform<1. ban- çíio nacional nâo só do Brusíl, como dl,'l; mms em postulantes de tavoi es mos- 110je com mll.1s a.ngúsUa a pro­rária, por que não llpre.\arm:l? íme- de tôda 11; América, (Multo bem r, financeiros da União, dependentes IJ1le Iundldade e s. ínteniídade da criseúlatamente, não inlc\!v'mos, pero me- se tomaram dela, não apenas IllH'a que atravesrarnos é P' ruue e. lnflaçllo.nos, ll. di'Cllf,sáO da lei bancáIlaJ Se V - O SR. rnml1DENTE: Investir no seu próprío desenvotvl- conscquência da. prlÍprla crtse, atingiul1" necessidade IlllldláV~ do Cod\go Pussa-se à prlme.ru parte do gran- mento mas, em certas casos, ate tal velocidade que está h.je qua.enOTesl"l, cuja elaboraçao foi Inlc.a- de: e."{pedientc ~ n:et'mo par~ o custeio de suas opf'ra· tornando IlnllOsoivel a recuperação.,in lJú 14 anos, par que não tr i11:Crm 05 / ' soes adminl~tratlvl\S rotIneiras. . Ir:'~ um la do permite a ele"arão cana-I ora a Orurm do Dia o CódigÓ Fla- 'rem a pnlllVl'a o P,r. José :nu,,;",- O .b!·~tifl, CP alnrmn que o Pr,ra:l.... rante d09 puços de.> m j!),,~ de PI'i-rnLnl1 !'e ê lnez:,vel ll, necessodude I ~w, . • lança a]orrl 11 conscgncla naclonnl é I mpira necessidade,' trs.zPlldo a cada,;" rUOCfllfl., fldministrll;UVll, por ql1~, O SR. FI,ÔItES SOA!lES: 11.1110 da dura experiência de um 00 IOo,-'uJ1l!dor pd.1C J)lllmen:e aos Q&3ala-n"o I1J5 I1p01'lI.;nrmmi lmedhl.tamtnte, ~e~no crIe !',e esto ça para corre"prill- il"l'dC5, pCS cpor:'\dos, 1'.0' Cjue ganhaml'iblU " reforma nrlminislrativlI, ,dnn·lsenher Preôldente, ptro II Dft1nvl'll :ler 1l CJll!1ança que merece dl' lli'll!prUGO. n Ill'"~siio cons'1n:e de con-11.. tL,-m Ilelll:Jll.Straçuo Úo. Cl1P1Uldnd " ,com a. Jlcença do o.rado!'. .,0'"0. m,' rlue se vê pelado. rest.rlto" ,l'çãcs de vida caê3 dia mab dlfle,el.s.de· trn.:>:Jlllo e de reallzaçiJ.o desta O SR' PRESIDE:ool'l'E' llm1t~do pjao cre.,cente falt<! de t"C' i Di" oulro lado. rellra IWS g~;ados, 'e

C'~;;~evr_l1l" V. :;,;;," Sr. pre"iden't"\ Tem 9.'palavra o ;JObl:; Deputado. CUQ"i;;',o l:r. pre.s:ldente· chamar n 1~;eY~;:~:5 r~~~~Ci~~~~l ~~m~e;l?ia;n~II l<l_:,,:élWju, JÚ a f5ia altul'fl, ,'~llpel" s~u~~~· i?:6~;~:I~O ~~~~ atenrlio rJe~ta Cosa para o que ,.oml· 'TIH1tl:Mntoll 1:'áslcos 2', "~.'.1 prllprlo:IMllte, COHl qUe vollo ao a",'"ll1to dero se: um dos fat.õres prlnéip:lJ3 !la tl~Hn,:():vimen!:O. So'nbnJ:-, hoje uma'F.'rQ-O c;.clusivnlllwl.e com (\ p.co. SO QUE, E.~'rRr:GUE AO ORA- rolo quc provocou a carta do Govel'-I~r>e ;;:c1al, lellel;u'l. em ~reve COl1il-1'"p;l';üa dl' "würi\lulr ,para li. (:çr~~ DOR PARA REVISAO, SERÁ sltu~~~() e (',ue tenho qunse certeztl !.1d,·<, 00 !.OJo de uma rrl>e insti-110 f],IC rcsl:l do IJles.lgio do Lcgl~' PUBLIC.~DO OPOR'roNAMEN- natlor do meu E9tado. Refiro-ma ao. tlwlonn!. reflet'da ll'.! pcrda de auto-lnilVc1. "TE. problema do tratamento de in!enon-ll,lIm:a !iu1111ceirn pcr j:'~r1e d~ Es-

)\111.,0 obrigado, Sr. Pl'csld~~he. O SR. BENJAUUll>AItAiJ:. dade qUZ 'sempr2 recebeu a atividade Ilado;, •IMiljfl) bô71!J, eccl1Ômica que ocupa o maior númf-o Nuo hA rlúvida qu~ n C3!H,jI prll1c!-

O 8R. CUEItREIR OS nAlIIOS: (para ll1na comunicação. Sem revi. de brasiJeJros: a agricultura, Razão paI, o iJtor pretlllndr. HI;e da crise

são do oradOr) - Senhor Presiden- de no.s;.a exIstêncIa econômica. ba'c i 11lÜl!I, é a incallnr,ld~:'e d?nlOnshadaf rara t1l1ltl COJllW!.'CU(·rJo. Sem revi- ie, ti vc a slJt!sfaçáo de a.süstir, ante- de nO!iiO lescl1vo!vjmento atual, a .ale h:>Je JJ~lo beta!' Ilgnco:a de acom.

l!1~ (}1J OIOrlOr) - Senhur Presjllcn- ontem, no 'RIo de JaneIro, à inaugu· agr!cu1tura brasllelra. abunclonnr1a ~Jntlnr 113 modlil~nç~?; (elo.eeonõ­I": chcgo a c_sla trIbuna como o mer- ração do FlospH:l.1 do;; ArrumadorC5 , hás em sens abandono o· germe ~a m:e:.s ttazidas pelo proee!~a d. lndus~t":<dur tjue Vl11 IJ. relra e enccntra tO- CUJo Sllllllcllto ti preslllJdo pelo Senhor destTulção de nossar próprias Inst.:tu!· 111all:iacáo.cos o, lu;;ares tomadus, tendo de vúl- otávio Barbalho de Oliveira. - t"'f.1l. Mulando jenta~&nte S2U~ "s~í- C~L.:,1l a culpn ,,o a:rkllllor?lHr Jurn a caa sem poder vender sua Aquela. nova. ori'.anb::l~ao médica mulO". nc;:ando condlçoc.s de progre.so Elll:rm,s qu~ niío.l11ercndorJa, porque o [lJsunto sObre cau.eu-me a melhor das Jmpre.u;óe.q. acs G!le nel:1. trabalham. ~ ..tamtls Senhcr P:'c~;rlente, é 11110 notouallue tleiwjo ra11r já foi objeto de um ;;:' grande o prédb de cimcnto Grma- também as ba~~s da FederaçJo. ql'e a pgriclIl!ura nunca foi as,sl.tida\Jllll1ante <11scurso do eminente Dzp!l- do, com lnúmHcs pavlmmtos, s·tua. Autonomi::J, t~n~lxa de. gralldcll."il~ p,lIS. Nem nl!st~, n~m em ne­tndo Jcsé Mnrla Alkl11lm. :Mas nao 110 n:l, Rlla. Llclnlo cardozo, proximo mnJolln t103 E9.11UOS baseIa-se na '.hU1ll o.,tro Oovl"Uo. O M.:tI,têrIGpc'.,"O deixar <1e l11anlfestilr a9-ui n;.CU da Est'lção de S2'J FrancIsco Xavier, nr,r:2ultu,;a. E' n:l:~olJr~ça ~o 'impô . ~ 'I Mrlcúlturn nnma ex. ·,tlll. Semprepr~"r pplo faledmpn!n de l'.l1lQc!l\,r,- com cliníca P. aparelhagem mcderuas, to dc venl1as e ccnSlgnaçofs sobre P"U-. "icve ausmt~, omlUO. }.Unc9. neste1 h:ll:l°, Jlc:'que se traia de um valor <:orno é moderno tudo o mais neces ll.- dutos agricoln.s que repousa a m~.lor J:d_, hG:Jve um 1'1a:t~Jamel1\o obJet:vo;;:C\ uwtUfr\ n~clon(ll. é certo, mOJ dc 1'10 a uma Il'slslêncla m~djco-clrúrgl- ?n:le de ~'~~~l ~!reca:1açõe.s. Dc~em- Ja P;-O(;Ul;tlO :::~rlclc,". 1\lmca. ,e ela­[lJJl vfll"r da Guani:bru'n, um hOlll~m Cll à nHllrâ do l'ro~nsso atual. ,Jll..•llln, dr,: s. sllda, relegflda ao ~ê,pn- Dl'" U um ~JrJumHl r'~~ o:>al tie zonea-r!ll~, "ó.btl_co llfu:c:do em Minas ~adl. Q I I ' 'M donco 11 agncullura. mai consef'lue c,'ps. lw'nto !lzr;col:l,'rju~ o' iP11"',e a ação

• - ,~ h' uero llqU com; ;ll1ar, por.an"", c' t ".11 u! - . , •r[JlI-~e na aU:ll111bara e 11'1 con:-._~ulu mw.5 lelll'ores A atual 'Dh'etOl'a da- .r n~. n~-.ma r :no qUe a pop J:~a{l. Ida p~tlN l'iI\:;Lc() e (10 "Tl':~ultor.lamilia e prccluziu a parle ma\;. !ln- lju~Je sindIcat<!o que projJugn..'1 pelo Dp~pro'C~1(:fI, i?rleres.1L os prEços d~_ l'llmil ilD1iv~ c.e·itl\ !lc.,.,;Vtl. Nuncapstnute <la SUH TlI·o:!ur.r.o lHe;úrJ!l, d Seus lJrCclIJlOS sao o.' quc m.'n?s c"e,- LL'uve d:lel:n re:!1 de ll·r~o~. "Iuncll(',Ocrl _" pDr o:;Pl1Jj-"O•. "Eí,lónniL ReUI1.1. br'.rc·t'.5I,'r de $ua clo'l."se. ando õe- c,~m. h:dl1,n ~trás dn inilaçno E:Jl .' :.\e l]U~r.cj lWe)llo e lL,:c';o. :Na-

, co -" monsrt:l~ào de sUa no~o de rapou- j} m real d mi Ictps", u "cad?mos !le J~i\o". 8~ ,nu:! 'ubll'llnlle. ' Cs ~~" nu~m. l.i~.,"i um" pn:sr,:t (Iue prl";cu da intJmI. C:(On;~ri1tu1o-me. também, com os as- E é f{,c'j] compreender o rcsu1t31]o J",' b,Jnc<bl'::'l q\l~. n':111 p.is sllb-d'lll" do AniL.a! "!J:nc1'!'.iln, todavlp. t~- 'oc:u(los daquele slnd'cato. pelo tra- djr~,o. r:'J um 19.d" temes os Es'r" 0e ~':emo1"l:~!~ _0 ~i!~.' ':r . ,- ;'~'" r,lIe,'E -l'"l'lrC'es IhUl:o cc·;';la1s CJm a:jlIL~ batno e1icJente e digno de louvores IU'l'€C:lua.,jo percentualmente si/,H" 1;llW. t'.~·"y,cle miL ~ 'I,,' "a :tgrilt· llust;·(' illldectual. E lllUJ. l"l:;m üa (llual D1l'cto:-::.. preços fjU~ em têrm<l.9 reals diminuem \'(JhU'fl' o l,l:nlblcrlo t.1 ..''';1.,1 sejat1cl:mr tlr np:oveHnr a op0rtulllôa1e e t'fu'.'an.lo comp.rar- prolul03 eu]c..:r,is ll);iC,', senhores li,;, !la:lo.q ., qu.ti"" V. Em, me dá Prll'u, em. nome Es,te. provld~ne!n, SrnllOr Prf,~iden- ])I-e'ços reais c,'escem. De Ollt,ro IOUJ, tr-v! 3 03 dem:l:, :I!in',< - ,..,r. prm('l-dos intelcr.tullls ria minha term, a te, isto é, a criação do S05pllnl do.~ n J1:odc~iio agl'Jcola que nlÍo crcs"~ c' j!:':dmente ° llv. At;r!ci.:lt'J~p ' ..Guanl'.bara; m:mlteslar o meu llefJnT, Arrll1Daüores. Hcsp,tai bem orr;anl- n[;o Cl'e!ce pOl'ejl1e os 'prcçcs vl" flU'" N(.,to pa1!; de ln~el'm:t"lrlll~, Sr.c: noui fazer chegar à famll1a. do zado, modernUluente organizado, é o prctluLol' recebe não o poôem -ja ?rCF.ld~nte, abrlram-~~ E. ,t .:idas .na.jlu~lre n1Or1o os meus sentlml'ntos, pmva de que a. dirctorill. do slndlca- mais estimular a ploduzir, náll chega ;elVa. e releg,uam-s-e r.o \l,,:1 esqueci-

a lIulitre intelectual ./Inibal Mil' to est.1I cutdando com o maIor carlllho nbaa!pcer a "'o"ulação "ue ore,c.. F 'nrn!.o estrl!-d?4< que all,·e5en.tam trâ-I'hado deixa farollla exempl!'-r. da. >' .. .. < 11 1 dtá-'lual se salienta SUB :filha, Maria Cla- e

tC!lm admclher b~ ~odntndeFidos ln- dá-se o pMGdxo, de o gênero de p~i- ,"fiO de mais de 10 Ol vrwu IIS

,. Machado uma das grandes inte- eresS('.; e seus a.<80C\!l os. co en- melm necessllade que é pago n(/ pl'O- 'c" c~mo é o ca~o da llIl·104. no~" tuals dO' Brasil teatróloga que tusia.smado quando vejo sindicato lu- dutor tuo mal, chegar ao Clill.'Ullll!lor. :,êch(> entre paranaval e Mltrlngll., lilri~;1lém um teatro' pnrll. c'l'lanças, o tar dessa maneira. Ao invés de ~tsltr princlp~lmente nos gl"'nde~ centros ;.? Dfl.-87 entre Mp11l pO."''lo e Ja~-:"Tablado" já famoso na Guanabara, de outras armas. 00 Invés de cUIdar urbano' o. preroo elevadisslmos. "aia do Sul. nllma r~!!llfo que, pp a(' que, cerlam~nte, continuará 11n vi- da ogltaçã<;,. cu:da de construir. cul- SiJfOf'nle à titulo de llmtraçuo vou l-xc. pc;vnal ferWillade dp . u':t~ te!­df, literária o esfôrço posiUvo do seu da de re~llzar w'lllma coisa de útil, dizer nos seÍ1h?re~ o que está ~con- l'a1 poderá 'llllmenl:tr qUl. e a' Naçao,pnl de valioso para r,s Sl'US lI.'soclndos. tecendo com o feijáo (lesh safra no inteira. ,

• F!oom aqUi, portnnto, os meus lou- Paraná. O p'éço mlnlmo fixndo pal'J Agora lá ê tarde, Sr~, de.autad';lS.Estns, Senhor PI'esldenll~' R,'t~~ll~~ vares a. tilda aquela cIR"'~e e, prlncl- o produtOr na reglão de Londrina é A ngrlcultura de eXllorlncao, a unlca.

,'rue. que quer a. pronunc ar. palmente, à DiretorIa do Sindicato de 6,2~O cruzeltof a. sacada. TOrlas sa. l),ue ainda. receb~u "lgl1m~ llJUcl;J. foiLQII1). dos ArrtunacJnr~s. b~m qUe O Ilanco do I3rl!;jJ & que dne lorçnda !lo financiar a Industl'IJ\liZa-

O SR. l'ERElnA NUNES: Muito obrlgncJo a V. Exa. (Mllllo eomprar a ês;e plêp, Quando 11 In- ção. A nrrlnultu.a d~ ;,,'ll1enlos de(Pcra umâ comUlI'cução _ Sem re· be1J1). lennediário Quer PRllar menos. b: li consumo interno f~l c,.qlJ~rlda a. tal

d) S h P i O S JO~" le Úlllca maneIra p21a f1ual o slSlema de penio que já l1ndalll:J; ~:" lJ1l1ortlUl-""s<lo {lo or(l or - en or res - n. "" R nA: p'e~(l.~ miI11m(:,~ "ode>;; lun"lonar. 'ln~, ,'o felja-o e mlJ!1o.. O n"qlwno llrc<lu-.dente, não 110SS0 perder n oportunl.. ,.. ~ •• • l' .-+.',]rdo ,lo cuuillrlmentar o proletariado (Le (I se(JIIH;!e dl,çcurs~l Senhor não fUllC!CJrtR. O Banco do .Brasil Di\O '0. foi l\bandonedo 11 Il-"prlo. 1;",,_l1ra'j 1elro pela honro, que lhe fel Presidente, S1's. DelJlllmw.s, o ~over· compra. sempre há. al:;:uma alegR~ao caindo, lU!. malcrln do~ cn'o~ rm 1111-­1'I1!lrétlda p"r todo o proletariado da nador Ney Brtltll. acaba de enviar ao 1!: entilo, n,;o re~tnndo outra ,~ir!a. o n1fúndlo de su1J"lst~nr:n. ('l trabalbll­lünér!ca. .Latlnl\ e da América do senlldo~ Moura Andlad~. na qU[l.lldade produtor vende ao inlermediãrio a [Ior rural, o homem t'pm trrrlls, êsseJ'lorlp, nll reunião dêMe C011gre5SJ de PreSIdente do S~nnüo Federal, car- 2.&~O ou 3,or.íl cruzeiros a Mca. ~ o senhor Pre'-lüente, vjvr rm cond\ç6e.sflJndl,'l\llsla el1'. Belo Horlz.onle. Os tn, que se cor.sUtue em 110ellmmt{l da preço hoje vigorando n~quela rp~íào sub-humanas. "Yf'lll('s dE~~enJentes daquelcs que mais alta relevtwcla onde xpõe ela. l1:s.se mé'smo fellão, ent,rl'tllnto. ~ ,,1«ul- Agora. ê tarde, Sr. FJ":ldM11~. paranpan1nrmn Tiradpntes à rençjí'J pc- remente e de m3npl!',n objetiva Slla' rido ncs r."nncJeq centtos con-l 1".1:10. re'olver a -,ltU'lr;ã,r'. fo-"W'o li. llreStlllll]"n'ol;o,ln, hnJe P-J:ofl.\?inm porou? {JJ t~J1lel'ldnde no pa1l1ntJllo enrT>\ou~cl- TC< por mnl. de 10 rol! 1'1'11- " ' - , _, n 'r',\lUo ~ue nlío foi f:;h ('TI Mcadll.l.tlabulilfulorrs da América vler,lIn mcnlo de c:ub ul11fL dos Iln!dJdes C::ua~a. loto acontfcr, 6:'s. D~iltl"llJO-; E' tarde Dara 8oluclt>:,ar o -problema.

, 'Quinta feira 23 DrÁRIO 00 CONORESSO .NACION,AL (Seção r) Janeiro de 19M 279)~ :",,"::s:: __ :te

ll4l'ricola dando apenas sementes e assumir a. .respo'l.'".ab!1iJade pelo tu- o sabe _ para CIo'conclusão final, pata onde há. .um hts.tóri<Xl das pr~pr;e~prometendo (ll ados, :é tarde llWl'a que. turo dêste Pais, re.spD11IlIIbilldade Jo- a solução dêste problema que angus- dades qb~ tem o patrimônio da União,Ter modlflcar o quadro da agrtcul- guda fora pelo Executivo, n69 nêste t.la tôda. a Nação brasíleíra.: No nosso Estado, o Paraná" a SUPR"'tum nacional. cr.ando apenas postos Cvngre.e.so. preferimos o jÔgO polltleo, O Sr. nerbert. Levy - Se V. Exa. alega. possuir sõm«nte 16.538 heeta­zcotéentcos e distribUIndo 1~lte em pó, J'I: reforma Agrária não {lli tratada mo ptrnúte, como bem diz V EXll.., res. Nós, que conhecemos o r'nruttl<,

, ,Agora. silme.nte 11. RefcXtnllo Agrá- como Pl!SSO essencial ao desenvclví- o que é imperativo e urgente é'o Con- rcbemos perfeitamente as conclic.õe••ria., Somente a mlldlfic~ií.o de estru- mento di> Pais, mas como passo essen- greaso votar essas reformas. Votu a se me permite, em que foi nnstínca-

·,.iura. ngrlcola. E com rapidez, sem' cl~l 'ao desenvolvtmento .político de reforma agrária. porque, afinal de do êsse .documente. ', ilusões sobre u colcnízação do Xlngu; e.lgUllS:. ' contas. ~s.se projeto a. que me referi O SR. JOSE arClIA - VO'l, che-,, e sem ligar OB lnterêSõe.l ele Democl'fi- RndlCallzou-so o problema, Os ano está. subscrito por uma larga maíoría gilr lá. ".;ia aos íntcrerses dos latííundíáríos. IIJcmceruta~ notôrlos, que fazem da de membros desta Casa. Por que, en- O Sr. Jorge Curl - Quero tncor-AgOra, sõmente assím, sr, Presidente nr,fsa da Democraclll_ apenas uma tão. não se leva êsse projeto G aprc- porar ao.discurso de V. Ex~, sõmen­ou então teremos o cães. Câo$ '/rue a:ma para !!' concec~,uo de seus ob- vação final? Quanto à reform9. bano te a. ,titulo de Uusltração, acLuUo deninguém quer. MM, quo sería a'enn- jdi!os > t~tahtá~ios, dlgam::se êlesde- cáría, êste Parlamento tem feito os que tenho connecímento, V. ExJsequêncíu lógica ds írresponsabílídade fen,OI·€.l! do Po ~o ou ,d!! livre emprê- majores esforços para. aprová-la. SiI. também, lISSim como 'todos do Pa-'.que a.té hoje norteou o tratarnento elos sa, dominaram o cenário, Acírraram- bemos, porém, -qus todos os atrMos raná; somente na. colônia. Andradas,!pl'llbletaas lli:rlcoJas no, Brasil. ~~ os ânimos: Tornou-se impossivel o foram devidos a intervenções do Exe- antlgq llCêrvo da São Paulo-Rio

Sabemos todos que a Rt'fÕ!'mn AarlÍ_ (llI\.l?~o. E trísteé g Pal'JafAonto o?de cutívo. vitmoi; tratar de votá-la par arande, htlje IncorporaHa. no patl.'l­rla é tndíspenrúvel ," Ninguém ousa '!.. dlá.ogo sereno nao é mais possível, nossa própria. inlcia.tiva.. l!l exatamen- mônío da União, a SUPRA tem a sua.opôr se 11 ela , l1l talvez a mais coesa J:"aJha!am as lideranças. Faltou a to. te isto que devemos fazer e coners- disposição mais de 23 mü.hectaree. ,unanimidade jamais verifwllda na dos os que deviam ser responsáveis o' tuló-me com V. Exa. pelas oPiniões O SR. JOS:é RICHA - Muito maishistória deste .Pals. Mas, também, a sentido exato ,~e;sa responsnbltídede. que está. expendcndo, do que Isso. Vou -chegar lá. •unanimidade ma's falsa, mais hípó- Negou-se a Reforma.. porque, eare- '. O' SR. JOSÉ RICHA -'Sr. Presl. O .8r. Jorge Cur/. _ Na Oolônia.cdla e mais ínsínsera ,cle de uma programaçao objetiVa ele dente, vímos, no episódio da Refor. MaJ'qulls de Abrantes também, do ano

senhor Pre~ldente, 'os projetos de' sua. execução. Mas.,~elgunto eu, será. ma. Agrár,ia, Q desldla dos podêi'cs em tlgO INIC, hoje SUPRlA., há. '70 mILreforma nl!:rárla se arrastam há ano. l!,ue :~te ,conjl!esso, que, tem tantos que o povo confia. hectares de terras. Isto é apenas.pelo COllgremo, A lentIdão é decor-. pod~es, que Ja mudou ate a fllrma pe M ti pll3.'a. V. Exa vêr 110 contradição fia.rêncía natural de terem sido apresen- ~õvemo; será qUe êste gonr;resso que as, a peça con .ntlll. ' grante de uma mistl!lcac;íi<I elabora-tad<>s em perlodo anterior à tomada. teune a e~te da 1ntellg~la' po;1tica Abre-se nôvo ato. ': da. pela SUFíR.A faóe à realldade dOilde consciência sóbre a urgência clll es~ dest,e Pais, será que ,~te CQngless~" O Executivo, ao' que parece, desls. dados que temos no Paraná, s. re.;·&unlo, que FÓ ganhou ~01'PO nM úl- que representa o povo e seus _ansel~, t1ndo dEt conseguir obter do Congres. 'peito do problema agrário.tiÍllos 3 anos Ferá ,q~e êSte Congresro nao terll1. 60 os m.strumentos de que ~clSft O 'SR. JOSll: RICHA - Era, exa·

Pa . ez o I condlçoes de formular o que o Exe- w tamente. êsse o ponto a. que eu que·ucas eram as v es que 8. c- cu'tívo não formulou' de l'egulamcn. pat'lt' reaUml' a verdadeira. R arma. ria. chegar agora, mM, de qual"uer

, vl1nll1vam ,antes para pedir e apon· I • li - d!J t r' Agrária., resolve sair pela tangente. ..tal' soluçôes objetivas e ,claramente ,li a n.p caça0 aqUi o que vo a ta? ÃJluncla-se o decreta da SUPRA. forma, agradeço a contribuição Gedefinidas para o 1I1'0blema al!rél'lo 'Em vez de legislar, o congresso 11- Para se evitar confusão .ôbre mio V.. Exa. , ' I• '; " , mitou-se a veror. " 'Sômente um excmplo, Sr. ?resi-Alnda no inicio de 1!)6~, logo após l'.n- Derruba-se uma emenda. e não se nha posição quero, antes de mais na- dente Um exemplo dE!. que naddop=lí'l.'-se no Govêrnó do Pl!Jraná. o procura. ao menos verificar se não -da,. dizer que sou favQrável ao prln. mudO'~ u a l1'l'espol1sabilldnde e,r.n a~

~enhor .Ney Draf',iL, em documento ~n_ era possível complementá-Ia. Acusa.- ciplO. • - nua sendo :lo tônica, 'I,egue as autorldade,s federais, p[~.. se o Executivo de Íf.esponsável e com. ' Não é necessário muit.o conheci-ndo me~j{I"s dpfJtmadas A so1U91!0 pact.lla-se <Xlm a mesma lrresponsa. mento de economia OU sociologia. pa. Recebi dDo SUPRA, e creio g,le b."

do gravl~sunll prob1em", de ten'as CIO bllldade ' ra. ver, ao viajar-so pelUS estradas bra. dos os colegas lambem o receberalll.Sudoe.~te daquêle Eslado, sugeria ex-' , sllelras, a. exemplificação viva do tão porque o l)eputndo Jorge Curl aeaba.pllcltamente a aplicaçao do critério Chega-se. Sr. Presidente, ao absurdo CaJado latifúndio. O p1'oce....so aspe- de faz.er uma referêncIa. um do­constitucional da de~proprl!lÇão pOt' de alegar qUe a. Reforma Agrária _não cula~vo qUe cerca o problema das cumenw referente ao problenlll da.interê~se social, atraVés de seu coro· é aprovada porqUe o sr. João 00'1· terr(lS que ml1-rginam rodovias e aQu. propriedade da. terra 'no Brasil: Do­lárlo lógtco, que é o pagamento em Inrt é o presidente da'Rcpública, Ora, dl's é tão conhecido, e de há tanto cumento preparado e enviado numtitullls da divida públlca. Já então, 11leu partido nesta casa não fll? parte tempo, que creio ninguém lll,)de ne- momento em que (\ SUPRA deve teró Govêrno do Paraná pedia a. modlfl- da mDJorla, nem da minoria, e tem se gar-se a reconhecer que alguma coisa todo o lnterêssé de mostrar ~u~ M­ClIçiío do artigo 141 da COnstituição, mantido realmente numa r.csiciío de 'prec!.<;s. ser feita. e com ui'sênela, pa- pacidade; suascondlçõe.~ de executQ.para 'que o enpirlto de tôda. a. Cons·, independênola. Mas, ent:retanto, lltlll- 1'a resolvê-lo. E nln~tlém. mesmo os ra daquilo Que ,deseja fazer. ítitulção pude.s!~ p~rmaneeet' válido. Có\ deixamos de sentil: olarament'l que mais vllllentos ollositores do a.tual ao- Mas, é uma. lástIma, Senhor Prc.!

A medida que outras vozes se le- o SI'. João Ooula.l't, com todos os seus vêrno. pede deixar de ooncordar que sldente. , ' I

vautavam pelo Brasil Inteiro, o 00'- defeitos. reais ou imaginários. é ll'p~- é muitO m;tls 16·~lco. quer em tênnos O documenw já em SUIl apr:istllkl­"vemo FerIcml resolveu agir. O pro' nas um episódio d,a vida bl'a.silell'a.. econômicos socll:.ls ou hUmanos, dar qão deixa inuUo a dcseJar a umablema. saiu do nível das dlscw;~ões bi- 'O Sr. Jo~ GotllRrt passa., nl!lSoBra. terra. a/?S que naO tem, ao longo dc.~ s!mple.s a.postila de Diretório ~cadê­zantlnas para tmnsformar-se em pro- sil fica, O a.tua.l Presidente da Repú- grandes eixos de escoamento do 'qae_ m!co. E o contelido? O docu'l1en(ojeto de emenda à. ConEltltulçlío. bllca deixará. o Govêrno em 1966, mM de~endel' e. colonização mitoJ6;:ca da cita 16,538 hectarcs de tel'ra como

_ a mi:iérla., O abandono, o sofrimento, setra de Tumucumac[l.le. sendo -de propriedude da Uni/lO noComeça. enlao, S1'S. Deputnclos. a lodo o drama da poP!11nçlio rm·a.l bra- ~as, repete-se neste .ato, (\, caráter !'a(í\11á. Duvld!) da veracIdade dês-

dfll,lça ,das i!'l'e.sponsabilldades. O E.'{e. sllelia., tudo ls.'<O, que é mancha c cn. do.:: personageroS do ito anterior, A se aado. Um funcionlirio, di SUPRAcuttvo'<lucbra lancas por um projew trave !lO nosso progres'o tudo Isso experiência parece que de hada ser- no Paraná infolmou-me que êsse to-politicame.nte i~vjável. Conhecendo dcverli ficar? " , viu. Nlnguéln parece ter aprendido tal deve andar por volta de 400 mil •como deVia con.ieeer o panor~ma. po- , " co!!;a alguma. heeta.res. Não endosso o dado do fun.litlco do País. o Executivo-não pode~ O SI'L Herberl LI!/I!'JI- Quero mfln1~ O decreto tranSforma-se em do- Illo1iári-o, mas tambem., e com mui:oria. conduzir da manelraucomo o iêz. Cestar a. V. Exa.. a mlID1a aprecia. cum

lento

ts~l'eto e. o que é pio::", vlsi. mais razão, nã" posso endoss!Ll' o do.

lIem inspiraI' confíanl)a. 'o problema da cão pela forma: equflibrada. Sel'enn, ve men e elastlco, Ora são 70, o::"a. são SUPRA.~tenção d3. emenda constltuçlonal. Com qUe V Exa.. está tralando tema. dez, ora são cinco qullômetros Ora.

eFal1l0tl o Govêr:a{', tenta.ndo resolvcr de tahÚl a(.ualldade. Especlflcamente, l'Odovia,s e ferrovias, ora tamWm os Cabe-me perguntar: pOr que:l SU­lltlcamente o Que politicamente não quero manifestar o nO$SO pleno apo!a- açudes. ,Todos são ouvidos. Faz-se pRA' limita-se a buscar dados sobro

a. soluç5.o, nos têrmos apresenta- mento A tese de V, Exa. de que o uma enqllête nacional SÔbl'e 'll1l1 de- terras -no. IBC-iE. utlllzando num do·dos. I ' Congresso deve vOÚlr as reformas de. cre~. Mas. o mlstêrio perdura. cumento que deveria ser e.xato -ele­

O Govêrno tI!dlu reforma, mas nâo m<lcrátlca.~, Ignora.ndo a atitude que Vao ser dom'etadas desaproprJáveLs mcnws do CenSll de 1980, no·ôda.apl'e!lentou pIanOS. Pediu pOdel'e~, o Executivo venha a. tomar, pteten- as terras marginais. mente mal feito crr, vez de procurarnl!l,snão dÍS/le como Iria. uslí-1os. Agiu dcudo Boluçíi<l com outros objetivos. Quais os critérIos? Quem irli apllcã. ao meMs verificar li exatIdão dês.~escomo se a. mera a.p:'ovação da emenda Devo lembrar 11 V. Exs: o no"so es- los? Por qUe levar a lntral1qUilidllde '~das junto a _seus próprios funclo­constitucional _fizesse jorrar leite e fOrco, que foi coroado de êxito n" Se. aos que Já produzem? :Ppr que n:1noo ál'ios em cada. região? Por q'le pu­anel nos campos brasllelros. Conduziu nado, mas bloqueado nesta CaslI, para se pensou, e ,!lem agora. :na eobrancn blicaz leviuJlamente o duvidoso numUo mill o problema, e com isso de. aprovlIção do Pl'Ojeto chamado :Mil. da. contribuJçao de melhoria? P()r que momento em que se exige eXlltldi\o?~onstrou 'irresponsabilidade. que es- íon camI>OS, na. verdade é um prll- nté i llf.ora nem um alqueire foi de.~a.- E tem' mais, A quem pertencem,queceu-se, qUlUldo não podia ter Cf$" ielo(} lmpellSoa.J, resultou de um grupo pl'Olmado para mostrar il. Naeão em no Brasil, -mal$ de 585 mililões. de(juecido, que a única. maneira de ven_ de ~rabalho que examinou o Ilssunto caTáter experimental a e!icÁcill do "hectares. mais da. metade do terd.W as resIstênci~s dos que 'faziam e. também, do nosso empenho, Mas, pl'ograma pretendido? Será que o Go. tório nJlcional? se aos lXU'ticulal'e.l'<Mate Congres,~o a Caixa. di! rcssoni!.n- !r,rn.enlàvelmente, é O empenhfl ela mie vêrno. ao elaborar êste decreto e nnun- cabem 265 milhões e à Uuião apenlllleia dos lnl.eresses ,pessoais dos que norlll, ao qual Se a.ssocJa. llgorn, o os- c1á-Io aos quatro ventos, quer mesmo J~~~~? ep~teqc;~~~lulm' ednC',oqUnea!llosubjugam o homem do campo, era fllrc.o de V~ ExB., de aprovannos' o resolver o probiema. agrícola dêste "" "através de um j/igo aberto e franco, proJeto'~z Bl\dra, que eshí aqui, Pa.ls. ou será qUe terem06 no fln!!l'o diz? Ignora totalmente, um fato qlHlque pusesse em foco Os que são contra I)roulo para., ser aprovado, e trl1:n~- par·to da m-ont.anha, e c Govêrdo se sal~a. à vista de quem o vê pela pri·U refol'm!l8. apesar de defendê-Ias. formado em realldade a l'eformllllgrá_' I~!tará 11 culpar a reaçlío pelo ra.. MeIra .vez. 'Quando devia dar tO"dos os elementos rIa (jemocrátlea que nós queremos. qmtLsmo do rato? ' . , ,Será ôlue pel'tencem aos Estados?'para. propOc!nl' decisões claras, pediu O SR. JOS:é RrCHA - Conrordo O Sr. Jorge Curi _ Deputado José E se pertencem; por que não dizê-lo?que se decidisse sôbre trevaS. Nuncll c0!J1 V. Exa. e, aliás, não enl,ro nO) Richa, o' decrew, anteprojeto ou prCl•. E. se pertencem, por que se qupx cx-'

,1jouve esclarecimento à opinião públl- :nerlto de nenhum do~ pro,letos aqUI jeto de desapropriação da. SUPRA clulr os Estados da execução de um&Ça., Pelo contrário. parece que'o de- ,"L~cutidos.' Apenas fa.lo em tese e me obedeeeu 1\0 critério de que '11 União Refo~11 Agrária? Par que não des-

Ill>jo era me.qmo confundir. - refl:o à respcmsabllldade que tam- ou os' Estndos não têm -terras sufl- centrallza.r a Reforma 'Agrárla? PorII J'a,lllou o Executivo. bêm cabe ao Congt'esso, porque. jus- cienfJea e, por I~so, nece<'sitam da de. que os preblemas dos campos õo RID'~'"l • tamente. faltou, como disse no dl.~_ s:!'proprlação p!ll'a poder dar condi. Branco, <;'100 engenhos de Pemambu-.!!MIt-', 81'S. deput:;dos. e êSte Legls- c,uuo, aquela. serenidade para qne AS çoes à reforma' agrária. Tenho, por co, dos posseiros do sudoeste elo Pa.·~? Também nllo falhou? llderancas pudessem chep<lll" numa coincldêncla. aqui dados relat1vos ao raná é dos minifúndios do Rio Gra.n,.

~;;'9\!Ando devia~os constr~, limita. C:lllcllJsão' e pudessem orieni,,~ n wa\o- problema. dll propriedade de teT:rns de.do Sul terlío' de ser resol.vldos ~~~~ lj. destrull'. Quando devíamos na desta. Casl\ -:-.~Qmo v. Exa, :Jem no Brasil; fornecidos, pela SUPRA, e unicamente por um. Órgã4\? -OrgM.1

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i;)!'ÃRIO ,DO CQN(~S$O.:NAC10NAL -(S~çãQ .. n Janeiro de 1964

Quinta~fêira 23 Janeiro de J 964 213""=(I. r _ - ..... --- _

lPondido pelo rxesidente do meu p,ar- permite que "recebam uma impos:ç,io das te51!S maís cara.: '-que'-vel)ho' de- tes 'em nações de grande ,prosper:dad,;tido; eu de.;ejarla. apresentar um ou- de S.' Ex~. .No entanto, o pr()ce,:!!- fenden??, qU!l,l .~eja a ,de ,rest~ur,ar econõmíca, de larga tradição de Iíber­tro' rio senhor Presidente da. Repü- mente dos membros das"coren&es po- no Pau'; ll«U1lo que tenho cMmaClo dade;' de' democracia, de 1 'c!v!Iizll.çlio,bllca. É 'O desaüo : de que '8.' Ex· litIcas que llP61am I> Senh?t -rre:ii-' ~as :nl;1çõ~s\io ~lretó,l'lo'polítlco 'de lcgraráril subjugá-lcs pelós' mofemos

, cesse de exercer pressão sõbreos par.' del1t~ da Repúbllca ,dentr~ daquela NllÇ"o , porque, nobre Deputal!0 Rer- métodos de' subvenão, de, intiltl'açíW.ltidos da Maioria: desta 01\:a, afIm comissão é uma menírestaçãç de 50- bert Levy, Os destinos da NlIçaa bra-: apllcàdos segundo técnlca': nerfe.tâ:.d,rimpedir' o funcionamento da CO" Iídaríedade"'que n!ltUral~ente o se- silelra, 'nãopodelll estar enreudados mente conhecida" e cuja 1>resença emmiSSão,' parlamentar de ínquéríto "5Ô·10"nor Pl'esldente da. ::e:epubllca reela- a: nenhuma ,personnlldade .sotade, nosso Pais se torila~ev~de,nte' atravésbre'oatentado de que l.rl!l.' ser vítt- ma e que trallE1ormtl:, numa pos.ção seja ela qual' rõr, Os destinos da de'fatos~ que se multjplicam nos va­me. o .Gove:-n~dor da Guanabara. " de imoblU.dáde'\l de até en:er:amell!o Nação brasUel!a.' devem' ser dirigidos rios quadrantes .do territórlonaclo­

.. Se p.pres dente da Repúbllca. de- das fW1çoez' daquela Com!lls.lo. Mao ~r ,aqu!!le :coleglo de homens re.pon- MI. Vemos - e volto, por um mu­sela, etnceramente e não da bb~a é, portanto,sabemos agora, por impo. ~ave,t, 'que sempre ·existiu em todos mente, antes de completar 'a respostapara fora. ní.o para ereito publícltá• .síçao do ,.Benhor. Presidente da. Re· 05 perl<>dos· do. hIStória politica do a' V. Ex~ ao leito das .constôeraçõesrio, que cheguemos aos' faros, às pro- ~úbllca que.,a. comisão n~ tem f~n. B;~(l~n e,que, a de.spelt? d-; suas epl· que desenvolvia - um Iromem moda­vas de rodos .êles, .então que taça cíonado, ·Nao será, 1JO"'lanLO, por im- : o:ll~ns alferenças 'pll.rtidárJas, naqus- 'rado, sereno, próxima do S~nho.r p;c·declarações públicas de apolo ao In- pClSlção do Senhor ,Presidente da Re- Ies momentos em, que a segurança do sídente da. Il.epÚbllca, incrustado noquéríto, através "do qual te .Ilre,ten:l.e ·públlca .que se pror-ôs ali dentro q'!e pl~ces.o ~lstç,rico' do PaÍS 'está. em sistema da. ma'onu - .porque é umapurar li verdatle, nada mais 110 que a ccmlssao encerras.p o: seus traha- jierígo, S-:\De desarmar-se, para en- GOVf!l'ilatlor [em djÍvida eleito peloa verdade e tôda , a verdade sôore as Ihos, PNlvusta que envolve, um aten- centrar es medidas reclamada" pela Pertldó Soclal,JJenicerático; emb01~a.círcunstãncín, 'verdadeiramente- tene- tado, 1\, própria oonstltuíção da Re- coletlvidáda,' E vejo que o brilhante tenha. merecido o "npo:o de meu 'paj~brasas que encaram a prel'areção~do llQbllco. e ao RegJmento desta ClISa. discurso de V. Ex' ',se .encaminha, tido - vemos êsse homem, com sua.atentaôo ao Governador Carlos La- i'emos agora esperança de ,que a. bem nesse sentido. ,. ~ autorldade'e sua Ins'uspeição .::. refi.cerda e que pessoas da mais alta res- do Congresso Nacional os que apóíam ore, senhor Deputado Hcr~rf re-me, todcis,verificam fâçilmente ai>

, lPonsabílidade, dentro e fora daS Fól'- naquela OçJm!s: lio o. S~or preslden- Levy, a. Naçfto está. perdendo mlÚ- nobre Governador, do Rio Grande doocas Arm(],~as" associam ,.' à pl'!Ípl'Ja ~ da Il.epúhllca compreend.ap1 lIue to tempo' com esta tensão '" en- Sul - vir a plíbl1co teS€êmiinhat,!Presidência. da Repúhlica, atraVés da esje Pais ,tem !lo 5\10. salva9.io depeno tre as facções' do- goljle e' as facções endossar acusações objetivas da"malorSUtI. Oasa Militar. dendo da galhardia. da intrepidez dos do anti-golpe. ~ Creio que' a minha gravidade, Se, dentro desta."OaSa; 'se

- ., " Cong,ressl.5tas que. estão vinculaffos à perMnall~ad~ de' Depütado ....: ,i!m tivesse processado à'lucli' 1!~lâo . de,O Sr. BI~'S Fortes - ,Permi!a-m~ corrente polítJça. ma~ovitária; Com- Deputado even,tual, .cju-c sou apenas propóSitos pan pre.:~\"Vaçao da' 11-

; s4Jlplcsmente fazer uma cOTr.eçao ao preen«emos; pol~, que, se osnoiires 1l1ll ~uplente - se acrescenta à de 1Un- berdade; da. demoeracia que pregam03dls\luJ'so de V. Ex~ n,! pa~te em que nlem1)ro.s da Maioria quiserem, c'omo ptof1SS19~1 da soclo,log,la, que' !i.1i juntos. també~ V.Ex~, meu nobreáflrma qU,e a. COmlssao, Parlame?~ar nós 'desejamos e comb o P<:lis as.p:era., mais" d~ '10 anD.3 se d~dica à anlifl8e a~l\rteante; te houvesse, desde logo,d~ }?9uerlto OI'tá. paral!Sllda ptlr "~mo cumprir o seu dever para resguardo Ifo-proces~o politlco; l?ele aDlílise dos êste ambiente, teriamos prontamentet~?encllJ. do Senhor Prestde!!te d~ Ite. das liberdades Í'úlilicas e 'dos direitos aconteclmentos,' pelo 'balanço' dos Ía-. constltuldo uma. Comissão Parlamen­IPU,~11c~, Es.s.a 'Atir1paçl19,:- per~ll~ <le todos os' cidadâW', ninguém,' Se. tIlre$ polltlOO6 do.'Nação/hoje,' Senho- ta. de Inquérit0,llara. apurar os de~ta-me V;. ~: :;- ~~ c,OJ:l'espon<le a l)hor beputado' 'HerfberF Levy, teEá, res' D&plitados; cnego~à CónclllJsão 'cte telh"s desta denuncia e dar conhe­Jv,erd~de. . "", , PQl' màlS altacque seja B'Eu'aposiçao. que Lnl1iguem neste pals'pMerli 'gol- cimentá àClISa e à NlIç;lo detô:la. li.

K1 SR. BERBERT LEVY - Apre-' 'a' audácta, a ousadia de' pregar gol- pe'ar"a NaçãO. 'N':io há neblitlnia fôl'. sua extensão. Entretanto, não temoscIo, nbbr~, 'De-put(t~o 'J;!,Il\S Fortes, a :p~ :ébntra' ,as.~ln,s~itui~Oes'gemocrá- ça ne(fe' PalS"nenhdin' quildi'o' neste conheclment ode iIiicl!ltlva. desta e;.mt~ervensao de V. ,Ex$. na .9ualidade' .Icas. IÉstli,;"prmClpalmente com "o Pais "que' tenha' eon'diçõl!S',para 'dar péc1e. Ao contrário, asslstlmos à imo.idê'J'.re~ldente dess!l-: CCII\lssao ,~arl~- partldo1SÓCia.I'Démocrático, a'respOIi- Uín golpe. <Multo 'õem) ['Quem "qUer: bl11zação de uma outra Comi.sEão Par.

,mentar de InqUé!1to., ,'A\l.el?rttlo'o sabilidade de impedir que se'cônsu" que tente eStâ:tf~nha &erá volati~,lamentar de Inquérito,que também, Q,u!, V. Ex~ vem.af,irmar, Itfede'sua niam"'luluêlcs lítént'àdos 'e se "ió"rnam zádo. Na báse do'COnhecimento" cl'l tinha. a obrigação de apurar'os fatos,

Illttlavra.que n.lO'ponho ~e~ diivida, relilldadli", as fehtativaS" de . ab'ollçll.o entíflcó; do balanço' e"dos"flitoies lIa., Encontra-se: ela manifestada. em 'sua.dJ\~~jo, já, que,V1 ~~ hoje. te .enc()~-_,dó" siSt'ema. democrátibo 'ent.ré ·nós. Na9áD,' no moml!nto em qUé' a hiS:'1 a,ção por motivos qU$, quero crer; da.Itfa" presente a 'êste plenáno:, renovar (palmet.s)· ..,;" 'tórlll. do BrasU c!íéga. a um!l. situaçãO', qui por diante nJio mais prevalecerão,o: aPêlo; quo' fl\çO"dé 'cdração;"suoê- '. "", " ,. " ", em qUe 'está"'CóIlstituida Uína 'socle- 'porque estou convencido de que esta..andO tádas as d!ferença~ partldáriiis; ·O"SR. HERBERT LEVY - Agra- dade 'civl!,"um'emilretarlliUo ,e' 'uma.' éa. hora -da ,sobrevlvéncia, 'esta ~~ a.1110' sentido de que esta 'casa'JassUl1l.a deÇ<l.-1l. V.:~~ y,.llparte, Dizia eu, classe"operá'rill POlitlcà:fi1entemadúra,: undécin'ia' hora' da 'móbilização dMroa "xe.s,llOnsltbílldadê"JUi ,defesa dás eapol!tava para <1 exe!UJllo da~Jôrças nóS não temos condl~'es' li ''''''I I f " 'd ' át· 'd f'" d"'''etl·tul~õd" dem"cr""tlcnb, pA_qun, .'.'- ,po.lltiç!UI dO_'1D,, eu. Es_J,ado. N.o n,lm,o" .0 p ra ,o ,"v· ças emocr Icas na. e esa. as.- ~ "" v.. - .... '0-''' 'o ' , , _ _ .., P!'!. 'l!Mdentemente"quéf' nó: ponto de' lnstltuiçõe$ 'a.meaçaflas: se,' porven-dúvida; alguma,' o i\lncionÍíillerito da polltlco é 'natural que permaneÇam VISta' logístico; o' goltJé pode' ser'dlldo.1 titrà; tiverniós o funcionamento ~eit!­<:loinlssão.da qual'V. Ex" é diguo Pré. as "ô!.Yergênçlãl(, "E', 'tia' pl'qÍl~a ~rdaAlgllé,n\ podtf de.s1I~(,'J." uma ~Mve n\H tlvo de, lUl1ll COm!s:"ão Po.rlamentar de,

, eldente representa, 'neste~'môm!:Dto ç1emqcrlitica que hafa, o 'entrechoqUe ma'eldadewmo 5ao P!l.u10. c()mo Rio, Inquénto"de.stin:ada 8 a.pu~at ás cit-''lIm',dClS ele-mentos mals importante;; das ,QPI~I9:es; .Mas, no ~!~n9'.í~~i:' de Janela'o' efazer"coni que'não hâja ClmStãncias qitê 'Se vérlfJl\aram "em~ra a defesa..dllS 1DStltuiçôes 'demo- tuclonal -,. e é disSo" que se culaa - energia.', Rã' uma logiStlca:dê" 'golpe tôrnó -aó" atentaâó ao GbV~rnador 'tia._ãti<las l! ,para'preVenInnOB''4 'Tepar- agora. como nunçjt ·.!lnt~s, ,na hi~tória que,hoje"está compendiada 'em 1rta- GÚíl.naba.ra, 'estou cerro 'de~quE: ,an:l:­tição de eplsódion comoaquê:!e C!o pe- ~êSl:e·E~, e~tp.s .fôrçás 'hao d,e," con~· nuais' que qualquer sdolescentepOde lfélu tereillClS"'o.rganizada" esta' outra'!U!:lo de estado d~ sitlo'canjugado com tltulF ~.rente, unica.· ·como a que se obter.'" Mar,' o "golpe· nllo ":lIonslste, Comlssào.--o Congressd tem 'o devê.' .Inll!Uda.q como li- de que '!ria ser vi- foqnoll, 'e!J1 'SãO Paulo; para 'qu," 80- a,penas e,D!. loglStl<:a,~ senão 'bmb'éfu: Çlc~apurar as cli'-11úhl:ias , endosrl\da~;tlml\- !! Go~ernlidor de Guanabara.:E, bre\1vo.. a. l~berdaae, 'para qtle, a De- em condlçoes socmis, em co11dlçõill com- a autoridade do Góvcl'nadordoS8 '8lprmos como 'cOnfesso. acima e IDOcn:~l~ nao sej!J. afit:la.1 vitima -dee po1itlcas 'A"'ora~ para -+n In"""' ""'i 'G d Sul" ,atémde quais,quer "dl'V'."'6" partld". um' O'ol:pe ,bem sucedido,' q'ue pane . ' " , ' ""rm '" ': o' ""o ran e do'. " , ,

.. ~.., ",lO .l?cu ,aparte, .congratulandQ-me", com' '".", , L "*a..s, -a exemplo do qué êstãofazendo PJ:efei,~IDenete. o,correr em pro.ssegui- este sentido queV.. Elt~' es'tã dando' Quanto ao ,flnal do teu apa~te. no­oa part~dos J1,o meu ~tado, numa-pro. mento _~oS", golpe~ mal sucedi~os "que. ao seu '.c!ltcurlO" querladlzer que -nós bre colega,ha de V. Ex~ permJLír 9l!e,clamaçao que· é um e,Xemplo àqu!lo fli ocorreram. Eis llbr que, hOJe' como precisamos, se quise;Tmos lu~ar con.' bem. à margem de qualquer '}ll'llXaOque desejamos ver realizado na esfera nunca, esta 'união dentro ·do Oongres- tra' o golpe, DEputadO Herbert Lé''\Iy; Ilolltlca, eU l:Jmento o p.roblema. pOsto~cion:al, se passarmoS.Pôr "lma 'des, so, Nac~o~al, com .os o~Jetivos ç1e te~ não, aceitar o problema da 'suce.!sllfl nos têrmos em que o fez V. "Ex~.,~as !ilferenças partidárias e'a maio- servar as instltul<;oes, deve pesar, co-' presidencial nos têrmos em qUe está Vemos no, Sr. CA,rlos Lacerda. um'-'fá. se sensibllizar para ílüa respoma- m9 dlsse. bem "o nobre lider,' Pedro. pôsto.. Isto, sim, é um sllicldio. 'Nós J:0mem,que tudo te~ dado de si, na.billdade impar, no momento !lue'atra- Aleixo, no espírito das fôrças majo- não podemos aceitar 'que Bs fôrças nefesa ~as institulçoes de,!nocrá~lca8vess.amos, na defesa das InStituiçõe,., !,itli~'ia.s 'nesta Casa. domo nunca, que V. Ex~ representa insistam muna no BraSIl. S. Ex!t. pode b'...r cometidoentao estou certo, nobre Deputaio este OOngresw está convocando_a de- candidatura. como a do Senhor Oarlos e cometeu mesmo exccsMs, no SP.U)?ias For~es., de que o órgão que Vos- sem~nh~r um PllPel;de 1>roteç.JQ <!as .Lacerda ~ue' é' um homem que zêlo permanente em defesa .daliber­sn lllxcelN1Cla presi4.e digna.lI\ente irá instltuiçoes' d-emocratlcas,e preCisa' como eu, talvez amt.nhã, tenha opor~ dacle .no 'Brasll. Cometeu eXceSSNI'exercer aquela t1UlÇ,ao q\le a Câmara. estarã. altura de.osl!,s respOllsabilidQ. tunldade de dizer, de modo analltico, muito grandes, às vêzes, como jot'­~ a, Nação dêle e~tao a-espera.r, des, para não co~heqer ,um ocaso me- nelJ.Sa trIbuna,· representa uma amea. nnllsta. Mas S. Exa. é homem q,ue

(Recolho do depo~ento que V. Ex~ lancól!co" :para nao chegar s um flffi ça. sinIStra a; ês~e Pais. '(Não apola- tem dado ,tudo de 51,. feito 'um sa­, 1l10-S tr<',z a conV-;cçao de que o exa~ no m.e10 até mChmo do desa.preço' da dos,! Um homem Intligerivel" politlca. crlflcl-o q,ue núo tem paralelo ·neste.me da. realldade naclonll1 há. de levar (}pInta0, democFática dêste Pai~ ,por- mente Indigerivel... Pais, .cm relaçlio fi. ,qualquer outro,V. Ex~ e seus eminentes ,companh~i. que se um· órgão que, por, exeelênCIa,. " " '. cldadão.'brasUeiro, Jnclu.sive expondo,rosda OP!.que,deve veJ;i!loor ÍL5 Clr· é odeiemor ,4ns.'lJ!stltu!çoes se eml. P Sr. Newton Carneiro - Para V, ~om freqüência. sua vida. :esse ho­cunstãncJas do a,fenmto ao Governa- te, a própria oplnino publica asslstl- Exa.· "'. ' 'mem qUe'p.assou..(ie pregador íntimo.dor da Guanabara, se s~nslbillz(Jriío rá cOIll ~d.I!erença o seu p,ereclm~nto, 1 O sr. Glferr,:'lro Ramos - !.s,o 1:10 rato da democracia para adminlstra•.

Jlats esta relldade, permitmdo o am· Isto' nao pode ser desejo nem' pro" ado ,de V. Ex" E do nosso lado, 1IS dor exemplar pela forma como estápIo e irre!trito funcionamento do ór. póslto dos nolJ.res 'l'epteréntantes, nes- fôrças de vanguarda preclsam unir. g<lve~anclo ~ Estado da. GuanabaraSiío si?dicante.",. , ta. OllSá, quaiSquer que sejam suas se plU'a, encontra.r um candidato que reúne qúalldadea que, se as palxõl!Ji

O Sr. Pedro Alelxo :... Como e _ ongens, e suas cprrenres pollticas, e realmente torne pOSSível apresent~r, estivessem ·realmente controladas ebro da Comissão Earlamentar dr: {;i_ é d~a união, p,ara êSt.S objetivo. su- 'if lerpo útil, os tl!rmos_ da s~cessao, re.tuzidas às suas justas proporções,

érito in' b'da -d ' premo, tal como se reahzou no EStado e a modo que li- N1lÇao pO.8a.. em êsse homem seria neste momento um''~dlo.s rc~i::cttto~ado e c~urJJt os t[l?I- de São Paúlo, 'que devemos marchar 19<;;;,~~mprlr o· seu. dever de elegeY lIder democráticó" brasiletro merece­:para. mim verdadefra, ~ quen~ ~:~ dentro do Oongres;o, no:~lano nacio- ~I:' a eill;~/'.a R~pubJjca. ~a o que dor do reEIPeito de gregos e trojanos.MOr .Governador Carlos Lacerda foi nal. , , " " , lllsse homem' está sollrellClo uni ,inves-'\1ftlma de um atentado na manhã. de O Sr. Guerreiro' Ramos _ Nobre O SR. HERBERT IJEVY- Agra- tida sem, p!~~dentes, um 'cêrco de",i1e outubro do mo passado, quero Deputado Herbert-'Levy, ouço, Com deço o aparte de V. Ex~. QuandQ qUe igual nao se ,tem noticia na his.tfrlsar que a çieclaração 'que acha.' de alegria, certos iópicos de seu brilhan- V. Exa, coloca o problema em·têrmos tótlapolltica.e administrativa do Bra..ser feita- pell! nobre ,Pr~dente da. te dlscur.so ... , .' soolo16gl~OS, V. Ex~·.4evel1a tazef" pe- sUo T:udo sefaZ'.pan,demol~r sua obraq\lela.Comirsaoé recebida. :por, 'nós .O SiR 'HERBERT LEVY _ Muito ,sar .malS, na. sua Oplnlão,de estu- adminsltrativar;sua pregaçao politlca

.. '(tOm ime~a a.!egrlã.. "SlÍbemos que a grefqa.' V.' Ex~•. ' 'di~o, l1: sua.",cond!ç§.o'~e jjDlltlco con- que. hOje, >adquire tons ~~etadOl;,c;l1gn1dade dosmembrôs 'daquela Co- <: .:~'~' , ,ten;tporaneo. POi'qu~osaco~teclmen- porqueoSr.Carlos~erdaé.um,po_'~ '!lue a.põla.ril. nesta,' CaSa'o ,se- O Sr. G-uerreiro ,Ramos - •• , e vejo, tos' 1I01ltJco~, Iti' estao & contéStm' a. Iftlco Ilm&d!lrecldo,·~ que não· pode.~~% l.remd,~E'i~dll' ~~~~~lcfl' nã,oq?e"~y:'1!ff:: ~J~~!~: ;~azi~ ~~J~ ~~~.~. ,~,e ~Je iY;· \f";" ~;tJ~ri.~ ~1~lf~C.~J\.de!X~r de''D1el'~cer; 03 a:P!I;l~~ de ,tQ1

282 Quinta-feira 23 DIARIO DO CONCRESSO NACiONAL (Seção t) Janeiro de 1964.

cios os brasüeíros, Mas o que parece O Sr. A.rruda Câmara - 11: o da formarem com a. vontade do povo. estão alcançando seus objetivos. poisanais evidente é que o eonnonto de nama. da. conspiração e da. violênclB, . O sr. João Goulart deve proceder enquanto tudo ísso ocorre. a Gua.na.u.ma admlnJstração controlada, que que o Sr. Miguel An'aes está dlrl>:in- como procedeu o Sr. Juscelino Kublb!- bara, pela. primeira. vez na história doreallza O lIlilagre da.multiplicação dos do, êle qUe se encontra aqui no Sul, chek: sabendo que o seu candidato 'Pals, ultrapassou o Estado de Sãopães, através do dinamismo, da no- não fazendo coordenação política, mas, la ser derrotado, como certamente viril Paulo em Indíees de desenvolvimentonestldade 'o trabalho, é um eonrron- fazendo coordenação revoLuclonál"!a. O a ser o candidato que tiver o &ll<!lo Industrial, o que é uma exceção den­to lnsUtl0rtá.vel para. a admínístração Sr. Miguel Arr.llS não está aqui tra- d~ Sr. João Goulart, garantiu as elei- tI·o do quadro brasileiro. Lá há con­tederal, !ncapaz de governar, e que .lUldo de· outra coisa, sob às vis'as coes e a posse do elelto, ISf.O é [LlIe fiança, lá há o convite a novas ínl­'por Isso mesmo, se volta ,'ara a agtta- complacentese o adjulórlo do Sr. pre deve fa:óer o Sr. Presidente da Re· eíatívas pelo exemplo do Governador;çoo e para a. subversão, Portanto, sidente da República. O Sr. Miguel llÚbllca. Ma.s êle não quer; está pre- enquanto em todos os outl'OS q,uadran­quero enmínar êsses temas de con- Armes conve.teu Pernambuco num gandQ a rcvoluçJío com o COMllnlSUI tes do território nacional 09 índJces:t.t'Overs1a, porque são os temas pol!· vulcão, Sr. Dzput.ado Benjamin Fa Miguel Arraes, são' negativos, de decadência, diantencos, E preciso voltar àr~uele apé;o rah, J':slle vulcão êle o está estendeu- O SR. HERBERT LEVY _ Muito do quadro de descalabro admínístratí-'que nos une, li. V. Elea., Deputado do, através de Gregório Bezerra e ou. grato 11 V. Elea. vo polll.~co e moral que-aí está.uuerre··t Ramos, a mim e a eíemen••ros agitadores que viajam de jilles O Sr. 1I10lsés Pimentel - N)1Jre O Sr. Dias Lins - pel'mita V. 1>=.tos de todos os partidos desta. 'Casa, )ficiais e de aviões do Oovemador, Deputado Herbert Levy, não qu~~O, um aparte?IJura que vivamos a hora d" respon- aos E.'ltados vizinhos. De Alagoas lo. neste memento. analísar o Sr. Carlos O SR. PRESIDENTE IRallieri Maz­Ei'lJw/ude que pesa sóbre cada um de ram varridos a coice de armas POI Lacerda como polJtico e sim como ao zuu: - V. Exa. verifica que. relll­nUb, uunvícuaunente, como represou- uma Policia bem comandada; na ta mínístrador, porque sou um símp.es mente, já ultrapassamos a hora paratames da Naçao e, em conjunto; sô- raíba, acabam de promover uma neea, comerciante há. um quarto de século, o inicio da Ordem do Dia em meíalHe esta lD"tiLUlCÍlO que e o CO)lgrc5- tombe que ensanzueatou o E.tado; 11a Considero o 51'. Carlos Lacerda um hora. Pedlrla a V. Exa. concluísseso NllclOnal. ' BahJa tentaram o .r.esmo, mas fugi- mau administrador (riso) e vou EX- sua oração.

I' U Sr. Arruda câmara - Vmllo ram, poís o. Governador Lomanto Jú pllour porque, aos que ríram. O E,s. O SR. HERBERT LEVY - ?ois'b~<:el meu a.mo as consíderaçôes que níor ameaçou de "almoçá-los antes tado da- Guanaba.ra possui nada me- não Sr. Pre.ídente,V. Ex" vem (üzendo, altamente ju- que êles o 'jantassem". E assim está r ..... de 6 .O~ Indústrias. Tem o maíor O Sr. Dias Lins - Passei agora emo.cosas e sensatas. . .sendo em todo .o NOldcste. O perigo comércio varejista do Brasil, o ma.or Pernambuco uma temporada e, quan-

O SR. HI!lRBElRT LEVY _ t.tJHo não é o do voto, Deputado Benjamln comércio imobiWlrlo do Brasll, possí do chrgueí, verifiquei com surpresaFarah. V. Exa. não se iluda. POClc bilitando aquele Estado arrecaãar que o problema. doas ravetas. que os

B·':;0;Jl~ ~;'lU~(.:alllllr(l _ NSa pos- estar certo de que 'pelo voto o co· nada menos de Cr$ 200.000.000.00 pais dos pobres, os amigos das po*munísmo jamals tomará pé no E.;:- anualmente. bres nunca. resolveram, "",aVa soiu-

.... "uUco.els.. COL.' a aLlfmaçáo UO no- síl, como em qualquer Nação organí- O que tem feIto o Sr. Carlos La. cronado. Encontrei o PasmRdo nvreJj." i:"pU',IU10 e prezaco allugo Uuer- zada do mundo, O perlgo é éste que cerda como Administrador? AI1 fa.'ta e coníesseí: realmente o Presidente}.,~ u 1lo~1Il0•• !:; jJ.J<;,.ve. que, uo ))OlHO se preparava no RJo Grnndt< do :';uJ água. talta luz, e o transporte é o João Goulart fêz agora grande tra._1.< \',.,1> bOCIOloglCO, S. Jl.Xa. teuu.. com o ansasstnío do seu .oovernaão-, rnaís deso.ganízado que conheço no baího , Pensava que .Osse. estava COI1~J,J •.••V; llJ.4~,. 00 jJUlJ,Q ce VJ.513. p01HJ' com a chama revoluneionária, e que Brasll. vencido de qUe era obra ~o Govêl'na( .... 11 u ••tul.a u..W)ll.>vl,j, a SOC.~llaae, Se está. urllJ!ldo !lONordes'~ m G~iÁ U Sr. Antiln;o Carlm 1I1agalliães _ Federal. Verltlquel. depcus, que «!>,se(jJ~ aI> UllllCrJa.s eS'~ueralStas e lo.lt.a- ,~, e I nS.Lo a·ja~ ~empr~ cOegaranl ao polter ,e em diversos outros Estados da Fe· V. Exa. vai me perdoar, mas há mui' or~dllo que ünlla dado "o E'lesidante

• , o J' deraçAo. Portanto, é um direIto do to tempo V. Exa. não vai à. uH:! Joao G.C1ulart pemando !lUe era ooraI,.' ..".~ ~os gu,pas e ua VIO CllCla .f'O~ Sr. Carlos Lacerda pleitear !l Presi- nabara!... do Govêrno Federa! era obra do G04l"-ú we,,1llo que mmana.s, orgllUlza· dêncla da Repúbllca com os servl.'o O Sr. Mo!s~s Pimentel _ Vou to vc~nador Carlos L~cerda."-"> .e Il.U"......."u.;. A c~llleçar da;se- que .prestou à Nação, ao lado dos s;U: das as semanas. 1t o transporte ·n~.is O SR ... IlERBERT LEVY - Multo'''''''t,'U ~"luJcJua.. "-!U,IllUO Leu'no err~' a q_' V Ex- f' f' I d I d d Brasil Entretanto "rato a VExa,,'-""••eu a l.WUiL'LUill,eio partIdo Co- com~' '. ez re erenc a. esorgan za o o. , b .' ....II li LSUI ua[) WSpWlna ae uma nua', sua alta cuHura, seu;ldeahsmo e B Guanabara é apenas uma capital sr. ~esldente e Sn>. Depu~os,

• , .. • sua honestidade. Vemos que o 81' apenas uma cidade. O Sr. carla.. La- era ~nha Intenção desde logO dar1;1 l'dne (lO.. C/epul _.; "queJa egre- Miguel Arraes está qllerendo conver- ce,da disPõe de Cr$ 200.000.000,<:0, conhecnnento à Casa de um pronun4lo·....i.'i.S.rllJlhBla. L"ill d:ssoiV)da a oUla. ler-se em lJder dlUl fôrças Dopular~s fora as verbas federais e as q,ue recebe Clamento, aliás encllmmhsdo a V." m€Llall1aaOra, a V)012ncla a !lalll e coordenador de $ua candidatura à da A.ianç.a para o PrOgl'esl;D pari ad- Exa., Sr, preslden~ Ranlerl Mazzim.UII clIva.lO, a Jórç~. Se acompun~llm~ PresIdência. porque a môsca aZUl !h~ ministrar uma cldde. Entretnto, eu, por um eminente hder da lavoura ao.J;, HJ.SlOna na 1 chet'O-EslovaqUla, lia tocou. soprada pelos "vermelhos" que como homem qUe administro em~ê meu Estado o. 6r. Geraldo Mar~ilULUllr;r"l, em olver.S<J.S outros paLScs, ve- ,ode roer Presidente da República &' $as. reputo o Sr. Carlos Lacerda r.ão de Azeyedo, cujas quahdades de lide·l.•OS qn as mlnOi'Ill.S e~querdLslas, apJ- um simples Procurador do Instít'110 um mau administrador mas. sIm um rança sáo bem conheclda.j no meu Es­logJ.Stas l:1a JÕrçll. e do l-ot·abtarlS!llC\ do Açúcar e ao Alcool sem nenhu péssimo adminlstradbr. (Não apaia tudo. O que se denunch.. neôta repte.~emp 11 usurparam o.podel: através d~ ma cultura, jagunço abaixo de me- dos). 'entação dirigida a V. ' Exa., ande.gulpe;;. Est.amos allSlSllndo, a tualmen- ~locre sem utrlU' credenclaln senão O Sr. AnU)lllo Carlos Magall1àcs - !lllás. apela para o testemunho de V.te, a vitória de Kruschev. sem g'mr 9 da lÍgltação _ n'lu In a que fêz aluo A opln!ão de V. Exa. é iSQ1ada. Exa. jl\ qUe compareceu à CIdade deIa. Ontem foi Cuba; .tojc é Zall7J- são. se'l'undo os jomaJ,s, o Sr. Leo- O SR HERBERT LEVY _-V. EXIl. Tupã, à qual elJtà vinculado. grandebar. nl?anhà o ranganlCa, e. a.sslm. o nel Brizolla, quando disse que "pm tem o dll'elto de expender a opullão centro de uma das regiões mais ricascDllJUllISmO vaJ se ln1Jltrando e dOllu- Pprn:lmbuC{} é I'le";pena.s 11 mfuncio- que desejar. do Est~do de São paulo; o.. que lenanC:o, exatnmente através dêSses gol. nárlo do Partido Comunista" _ lIlso D Sr Antônio Carlos Mugalhlles - denuncia. nesta representaçao. cuja}1~s ele audãc!!!. de vlol~ncla e de atre. "retende. per que o Sr. Carlos LA- Já' não acredito que administre bem cópia me foi encamlnhada. para darV{lllcnlo. sôbre !1 ornlssa<: dos democr~' "c'c1a. Magalhães Pinto. Ad~mar de nem 05 bens dêle porque quem n10 conhecimento à Casa. e li Nação étaD. E o que se está preparando 00 B!ll'ro~ o" out.ro qualquer não po.1.cm conhe<:e admmistraçâo públlc,a na qualquer coísa. du altamente preo-.Lrilbll. nobre Oflp~l.ado, ninguém te· --eter.der ser ea"ifld9to, â n"csídên. particular não pode acertar. cupante., , •nha dllvlda d,st.o. Venhe do meu Es- ela da Repúbllra? .Não vejo nJoso O SR. -HERBERT LEVY - ae,u- As ver!flcaç5es oficlals no meu_ E.~-fndo e POSSO li5S~fUl'ar que ali ,Ir ~ualquer ameaça à rlemoeracla. \Tejo mente. V. Exa. espoSll, neste momen tado, diante da. falta de chuvas sãopl cpa I'~ a. revol~çao verll1~lha.:. es 1 Elar8nUa /1,,'a; ~ovérno do novo. pel, to uma causa ingrata porque a ohrn !lO sentido de uma perda em tõd~ aslJuerdis,a. Msl!Jl é no. RIO \',l'lIUlf llPVo c llara o f'Ovo. Aquêle que c min'slra.r uma cld(l.de. Entretanto, cu, safras, superior a 5O"/Q' Quando l&SOoelc' Su', n_'SJm e"lá :W.Jl na Guana- n~vo ee.h,or O"',, d"v? 'lflVern(Jr-o.. des- ccm~ hOlnem que administro ell)prê· ocorre em São Paulo, Cltingindo, incl~.b2ra r-llllO em E'err.1m17·:o. na Paut. tlnos da Ngeão. ésle deve ser elel'o és.slmó" administrador. (Não apola· sive. o .t0rnec~meuto de energia .ele-b1 e em todo o Pais. Os Card~!liB e emllo"5ndo. ~cnhece admInistração pÚbllca, na trlca. n.lO preciso assinalar a gravlda- ~D. Ja,me Câmara e Di AUgusto AI- - e te V gxa esposa neste momen- de do fenômeno, o aspecto calamlto-vares "u Sllva, na :;Un alta autorl- O SR. HERBERT LEVY - ObrJ ~~in'istl:at,va' do Governador da 10 de.q\le se está, revestindo. todo li-(11 c1 e, lá denunCllnlm â. Nação este ~ado a V. E,xa. • Guanabara é desta.; que hoje desa·. pal.q sofrerá a.s conseqUências. Babe·iramn totalltâria, revolu~loml.rjq· O' Sr. Antomo Cnr!n.q Mal1ullwes - fiam qualquer contestação. Ela !'S1,á mos que o desespêro é mau conselhet.vermelha. El~ ai eslà, um perigo pa- 11. EJ<'''. lJ\'rmlu, um aparte? ara os brasileiros todos obServarem e to e o_que nos dá noticia esta repre-J.'·,,\o n que todos estão ass!stlndo, Só O SR. 'HERBERT LEVY _ 'Roo;o ~ dúvld alguma um "l(empln sentaçao é da lmlnêncla de\um gran·ns {'egos :11 o. que se fa7,em de ~e· apenas a V. Exa. alie seja bre"e, !in sem ad~nistração' braslJelrlÍ. Eu de êxodo. rural, diante do frac~on(" n;io vê"m o "erl"o I!: nrecl'o ~l'e I t h t par na . d - melhores das colheitas, que, na aH·a paulillta,"JJ , ~ ~. "0' !lOS en o pouco empo para CO!l' pillSO falar conhecen o M atingiram "'ropor~ões mulkJ maiores@,t~ "onll-e~Cl se com\len~tre ~ls~.o. clu!r. '. -drnln1straçõeJ que se fizeram na ", S ' dlEm t)róxlmo p mlnuclo<o dlsc"l'so. que . . t rd d Estad<. de São Paulo e que 50%. l!l • sa•. mesmo que •)Jrn'1l1n~lnrel d?stll tribuna, aponL'l\'pj O S!. ~,!IÔllio Carlo.q. M{lgalháes - ~~~Ol :iz=rn~to e bom som que a ad- o segu~nAteS:'fra de "~endolm' estáii No~fiCl as nuven._ neo:rg,~ Que \>~W'l1 Oomplet~uClo o r.llnrte excelente 1\0 ..- b o G .......

o uI. d Ar ud Câmara dev jl"pr mlnlst.ração da; Guana. ara sUpera, n llmea~ada de ""rela total. como es-.õbre o nnSFO !lorizant~. Almra, '111!ln ep n o r 11 ,(} ~ confronto, qualquer paralelo com as tá tãmbêm e.de feijão Igualmen-tn h condillntut'1 do Sr. Carlos lv'l. 'lue o congres>,~ deve se reun.!r, ~1tt.J .,.,elh(}re.~ adm ni.'!trações que tivemos te se colocando a safrà de arr02l &cm!a não ve'o t'.or que ren-eHml.e mas \lara renellr as declilra~oes fel em nosso Estado., E o que é Interes· a mfra de milho. únlcamente, 18um s'u!cldlo ou ·um lJerigo, E;tamos °9S do comunista, Governador de .."r ante nc..te quauro de desconfiança as condlções~cllma~rlca.s me1ho-DlInJa democracla. em que todo$ ~~ n3T11buco. Ml{(uel "rrae~. contra toste ~ero.l no Pals, de queda. do de~e!1volvl- rarem. teremos uma paupérrimacldad~os lIOdem disputar os mais a,· conresso• ~". CI.ual uao recon!lf~p inento econômico porque os indlces de safrB' de algodão, igualmente,to. n".tos ria Nação. Assei'tu.\l - t ':lU!l.q"r. "r«ldade. para Isio. Slm 11163 são alarmantes. os lndlces de de- ameaçada.Ex' que no meu Estado. e~ta can- deve haver u:ua reunião, O Gover 'envo1vlm,ento ecc'llômico baixaram Queremos, neste momento,' derlidnlllra "'á arre'llmenlou. atualmente nador comunISta que hojp se. Ilpr:" para menos de um por cento enquanfr, Incerteza e de -desconfiança, ex.rnel, de 70% do eleitorado. E estilu _enta falando ao lado do Sr. '?rc.~\ o crescimento do'J. popu1a~ão é de pr~-ar a posi~áo da clu'e. prln-1nfo'rrnado de aue-em outros Estado!.. dente da Repúbllea. éle que no d'lI .. ~ y ......

O .8r. Benjamin parah _ Eol:ío, 4 de outubro tremia na. Bahia él'.m 2,4%; quer dizer que nós não e:tarno' clpalmente daqueles que, à.' custa.náo há o perigo comunista em Per~ médo de ser dl!tJOSto \Ie!o sr ~ 30110 nCfl desenvolvendo econôm1can:ente de grandes esforços, e. custe. denamilllco. nobre Deputado. Goulart, \lI!' aue m.<' l1w'.l.I\rllll qup. Ia seq;'J1r nas !lroporções necessá.ria;; 1"- enOrmes lutas, vêm procurando

I O Sr. Arruda Cllmara _ Hã. pt)\'- ser .deposto pelo sr. Presidente r<l\ ll\ dar emprêgo às nOVM pOPU;ilt;úes manter em suas proprledadelJ,:1 Que o perigo comw1lsta, como eu dly.la Republlca. agora se une a S. Exa. que vão atingindo 18 anos de Idade. seus emp.regados turais. Quer.,.

há pouco nlo ê o do voto... "ara pratlca.r mala crime oontra o Quer dizer B poiltlca. do "quBnt(l pior .mos crer, que 110 Govérno flllleraJ,O SI' Àntdftio C!nrTos Magalh6.e, - Brasil. O Ilue êle e o Sr. Presld<lnte melhor" eStá vlngando.~aquêles que imicamenet! ao gov~no nr"li: ~m!l1oxlj\ organlAAda.Y' UamiJilica dawn fllzer. t..M - lm'u.J§H...lIit I!Q ~1E.. ~~ Y2r1..~_J?!9l:B

--'~ --::-1

Janeiro de 1964 ,283.........

Rio de Jane:ro:r' I, - I

Afonso CelM - PTB.

Tourfnho 'nantas .:UO!'l.Vieira de Mlolo - PSD.

. Wilson Fl>.lcáó - tmx,'Esplritó Sl\nto: '.'

Florlarto Ru\l\n' .; FrN·, , .

(S~ção, r)'DIARIC DO CONIIRI:.~l)O NACIONAL..e",

Quinta-feira 23

'0 caldo .vlrulento da convulsão democráticas, representadasnesta Ca- de Oficial de Chancelaria, da seerê­social, caberá a culpa, se algo sa, através dos VlÍrios partido., a. fim tll:ria de Esf:ado do MinilltérJo das Re"acontecer". . de que, ,está câmara vote as reror- laçóes' Extertores. <Muito bem).' .

E vem a denúncia, inclusive de sa- 'mas idôneas que est.ío aquí em curso, . O SR', PA''ULO SARASATE.'~.. li. refolitla' agrárJa e a reforma ban"

qttes,' por colonos esfomeados e pe- cá!'la, vara que estas fôrça.s se unam, (Sem reIJiMo do orlúlor) _ Senhor- Iquenos agricultores, de armazéns de dé.ndo andamento às comissões par;. Presídente, apresen\oà Mesa, Ila­gêneros, numa grande cidade, na, me- lamentares de Inquérito que -têm que cnoformídade de 'suptementaçâo re­lhor zona do', Estado, de Síio Paulor apurar onde,' como e quem andou 1--: tI j di" daque é .; Alto PAulista, ',na Cidade, de - gtmen a ;' pro eto e le :qUe man a

a ~ conspIrando' comra a Na~i\o e con- .1.- ·no "h S ad F dTllpã" , " " ' , r"" """"0 me ue sen: 01' ernan o Daso Cillmbra - PSO.Afinal. há' o apêlo, que, aliáS, já foi' ira o regime. 'S' a hora, e aundécíma Távora Í!- \:I.onte que está. em comtr-l- ' Getúlio Móum - !'8b. '

objeto de, consídergções, .desta trlbu- hora, pal'O.' que à Maioria' desperte ção sôbre o Rio Jagullribe. em, Li- Pereira Nunes - PSEli. , para suás ,responlabllidÍldes e se una' 111 ir" do N rt" "'"t d d C', d Ih' Un~·'"Da,'para que, através dos'órgãos'fi- com a MinorIa, manãdas 'as díver- oe v o e, no "". a o .o ,ea-I,,!,!,l,Yll'\Un o -Padi.,.a -". ,,'~~'

-nanctadores o govêrno federal com'- gAnel.. I .,,' râ, (Muito bem,). " '" ~',. . .., ' . , " _ nó p ano polltlc(), pOIS,_ sim, ,,' . ,. Guanabara . ~pa.reça paJ'a amparar a, a.grlcultorl>S" ,mas' unidas no proj!'Ssito ,indeClinável' .. O SR. CARLOS WERNECl{: , . .:eJ~me~~r:~:dâ:teitiV:~~~qr:;:.n~ e sagrado da, dele! a, Inl;tltu~ion'a~ dês.~ ','(s/r/li revisdo' do o~qdor)' ':7" Senhor .,~rnaldtl'~~lue\r~:=.=-.outra forma, lerão dJ.o;pensados e ha. te pal.s., .da I>UI1. democrac1l:t ,e da 'li'PraSld'mte, 'encamlnho,"à Mesa prO. o~:r~eit'~,-~~ _' P'l'B:verá gravíssima oriSe social no . .ín- ber~a.cIe 'do seu povo. (MUIto ,llCm~. jeto de' leíque abre' um' 'crédito es. "Ment!es' tie Moraes ,_, 1'80.

-terior do Estado de são Eaul<l. MUlt() belll.Palmas. O orador é cum- pecJa1' de cinqüenta.: mílhões de cru- '. , 'Em contraste com a gravidade da primentado). zeíros, para"O Museu de Almas Fer~' , Minas Geraía:

Situação, o que se Sãbe. até omomen- 1Jurante o discurso do Senhor reíra da ounnà, éfu peirópol a, cEs_ Dias ForLes _ PSD,to é que o Banco tio' Brasil determí- Herbertt,evy o Sr, Aulz suara, t!i4o do Rio de ,Janelro'.- (Multdpem); !lilnc 'PInto _ DON.nou redução no volnme de creditos3.Q se~retát.io deix~ a cadeira ria ,o SR. GUERREUtOS 'RAii~s:';.' 'tlilr)os Murilo _ 'PSD,,'que vinha concedendo. Vê-se, portan- pres!deUfl1a. que e oeupa~a pela " • " " ,.-;" -. "E1!as Oarmo -'- UDN..to, que, 110 momento, o- govêrno, seja Sr. Ramerl ,Mazzilli, 'P-tesldente. '(Sem reviSão tio orador) - Senhor .JoSé Alkmim ~ .l",':\0.atrv.Yér da agtlação e subversão, sejv. O SR. ARRUDA OA!'lARA~~ PreSidente, encaminho à M~a,; C0!ft.Nogueira TIe Rezebdé -:;- PR,com essa política' de crédito ,suicido,; " " " " " o nUmero reglnuihtnl de·-asSlnatur!tS. Osdar Oorrêa '- UDN '.est{" ,procurando apagar lnr.ênd!o com (Para uma, Clcnnuniooçáo) ~ sr-;-' projeto de emendã constituclonai qu~' 'Ozamim Ooelho ..:. 1"80.latas' de g!\.~ollna. O que se está fa- presitlente, reCebi, com grande pe,;ar, torna obrigatória a apretentação do Padre ,Nobre - PTB.zendo é agravar· as condições' n!j.tg- a. noticiá do 'p~samento do Cardea}.plano qulilqtienal pelo, Presidente da - l'au1o'Freire - E'TS'.:'" . _ralS que lamElllíàvelmente ainda, pre- <Jarlo chlarlo. '.' Repúbl1ca áté 180 dias depois' "da P.édro Ale!xó .:- UBN,

, ~~l~ai~t:~en;'~~left::~o[g~~uetJ~~~ ,:,"0 Gl0b?~:. em ª,ua edlção de \1oje, t>ossé. (Multo' bem),. ~~?t~1~OA~~:e~~s5.C:g· ::'::N'açíio, se a capacIdade prOdutora de 4iz,o segUinte:,' ,',' ",' -O SR. PJtESI!.lIlN,!,E: " .':' , Teótllo pires ~'p]i{. ,"':..",São Palilo fôrfortemente' "atingida O Cardeal Carlo·Ohiarlo; mem_ E t~il dó 't tI de.· , último. do' co:r,vall1o·.:!: ·F'SD':,.

l.L j di' d ~o e ~ " 'bro da ·búria Romana, fale'cel1 ' s.. n oCp1po 'des na o ,ao ',. '!,'~ " '; " 'como es... ' n cnn o' que ~orr r... , t h ,·t di' expediente. ,',' ~. -,- •,Então. ,o que, é i>Yeclso é qUe se m1\- ,on elll~ em:Im OSpl al, es a 'c.-, Val~se lIMsar' à Ordem do ,Dia., ".l:!ã~ Paulo:. '/,'" ,de, a polltiCI1 ~que. vem sendo ..legul#; " :dade, ,aos ~ anos, s.pós uma lon- . . , , ' , , Adrião BjOrnardes _ ePST.de redução do créclll0, e se ampa.re . ga,. enfermIdade, O ,Qa:,deal Oh!_. COl\lP~ípCEMJlIAIS OS 8ENílO- ,'Athlê 'OlJurYc~' PUO," ,

~avradór, para que.', POf-S,eri turno.' ,_ arlo d,esempenhou flllWoes dlpJO-, RES: . - 'Iila,~'.l\rC\lleres' __ ]CTN'.

• a amparar os colonos; 'Prool[a-' " rná,tleas durante 37 anos, tendo Valério Maga.lhãl>s.' ','E1\vlilêlrt',Plrlb :- l\r.t:1'l..nos dal~, andamento ao projeto" de' .ser.vlclo nas 'Nunclaturas do Peru, Fi'a\lj)O, Montóro''':'' :PDO, "

Newton Carnel1'o e a outro de minha .- ; P.olônl!l-;' !lollvla" :palses centro-, ' Acre: 'Henrique -Tul'.l!!.!' ~ 1'00:,, Autorial que permitem restitllir,""la-, "':--<amerlciUlos' é Brasil. ,o,últlmo 'Oerllldo Mesqult~'·- PSD: . ',Horbart' Le:io':\t::"l,t,T1N.

voura de café" que se compõe de de- , ca,rgo oc.up~do no ed::a,llge1l'Q..foi 'Wanderley Dl1ntlls _ '1'80. . LIl.Urd ·cvu~.~~D(i., .zenas de mIlhares de lavradores e. o de .NunCIO A\lõStól1cO :no: ,Era: "/ LeVy'Tàvllres .-.,PólO. ,sellB dependentes, aquilo que.o con. s'l;',de 1946, a .. 1954-/ 'Recebeu o' Amallonas: Lino ivr01'!lanti·~,PRT.·" ..fL.~CO cambial lhes retirou nesta saíra, 'chapéu, cardlnal!cjO '1&111 ~9~S,; du:~, AJmino AfOl1SO _ PTB ' ,,: .Pachecb 'Oliave~ ;-" pSO~,' "quando ,vaí faltar café,quandoníio ran~e o prlm~ro' Ílonsi§t:órlo 'do: Paulo 'OOelho _ PT1f. • ,-'Pll;Ulo;<M,ansur .~,fTB· ,há 'excerso. ,. Papa João 'xXlII:',E>t!lva. 'enCer-, " ' ,plmlo Sall'!~do, - PRP,

, id d mo há maIs dê sete meses e;'em' ,Pará: _ SUf!SUll)Q Hlrata .c, UI;lN. ' "'rudo isto precisa ser cons era o J'unho ultimo dei';ou' se" leit'o 'a A" é' 'S'..,· _ PTB' I' Teomo Andra,de ..,..PbC., "pela ce.sa~,e pelo Govêtrto !edt:!l'al, e. -,,, m rICO liva Tu~" 1<; ssl! pT~

, fim de se enfrentar uma. situação ex· . a fim de,' partícipar, 'ánxillado· Armando- darneíro -'~TB. ·ul '~S~S,aGuim-;i'iiils~""'J'SD ':\tremall1eh f.e del1cada, que as condl- por uf!1'médi,~OI ,1,0 ~c()ncla.!e, que, , Burlaniaquj ele, Miranda - J?sU. ,Y --,', ,', .;", :",,'; ,çóes clIrhãt:cas -sem precedentes h<l elegeu',:Paulo, VI.... , '; r' ,,", "JÇJáo Menezes ~ PSD., ,,-.', Galãs: ," ,.' ,:" ,-Estado de São P.l1ulo e também e!t1 sr., PresIde:hte,,c' tfata.se'dô· desa~SllvjQ Brllg" - '~í?P. , - 1\ldedô Nl\.Ssih'---o> 'tll:>N'- "boa pllrte do E~tl1do do Paranll. esta~ 'pareclmentode, 'll1Í:1\ das f:-:;uras eit'-' Sfkho: M~rOJa - ,pSP. ' - "', I. i3ened!tó vaZo _'. PStl.'" ':ileterminanUo neste momen:o. ponenclals da IgreJ,a;'.pela ·lma .'cuJ- ,Maranhão:- ' , ] Oastro casCi!. ,:..,.P8b:" ,~'

Conclulndo"St.presI4ente, ,devo di: 'Inrlj., pela a\LSteridade, pelo ,se'!'o "ca. '. ~ . " j' 1inroldó nuarte, -; I;'TB.• ,,',zer que, como bem ~alielltou o pre, ráter, pela santidade de sua 'Vida e CId C,arv!llll,o -:- ~. . . , tudovico --de AllneJaa -"- 'PSl'•.'sldellte do meu,partldo, no s(tu pro- oelos seus garndes',miritos. prestou Eurico R'be,ro"-;MB.; 'Peíxgto'-rlá'Sllvclrâ _ .l"SD.,, __nunola.mento de hoje, estamos, tolfoE ã:o Bras!! relevantlsslmosserirlçosc, Nelva Morel,,~ ,- 1'81"<" ' ':,~ " ! :, > c::" ~"'. c'."'"vlVlllnente 'empenhados" ,nesta Dasa, inclusive Impulsiommào ,1\ c~lação' de Piau!: ' .:' ' •. Mato GrOl,so: .'" 't", , • ,em 'dar andamento ,à reforma agtá-. inúmerl\S dloce'es ;A I', CC be ' " , ',-, ' " " ' ,..,-'...•••. ;-iri~;'- " •ria, masFa.reforinas,:,agrá,ril!~ respon- 1_ Ite d- ,,,qUj r e u 1l ~Chngas Rodrigues _t. PTB. '" ""'EtlJs~!ol.Gal·cla,-_U.lA' ... ,, ""sávelg ,c- {dôneM; baseaáil.s "em pla- 'ma.... ai a con ,eooraçãQ, ,á ,concedlq~ 'Heltpr ,Cavalcante. _ UDN.' Rachid' M'lIn,eli ~ PSD.. '.no.s"e em es~udos, comQ,:por exem- a um estrangeIro. a seu'filJecfmenw Moura Santos ":::','PSo. ' Wilson ,~art1Us -'-qDN., piO' a que consta. do Blano' Trienal enlutou a Igreja ,e nos causou pro- , ''que' ". Sr. PreSidente 'da Repúblic~. flmda slIfJdade. PU'"seu amIgo e re· Rio Gran~e doNor~e:" c 'Pllraná:-,~eclarou. em' mensagem no ekJngrea- ~ebi dêlé gl"ll'!1des distJfl~ões e provas. bjalmaMarlnho, - UDN. ',_ c 'intànlo Annibelli ~ PTB;rso,' indhpe11lável para q,ue-pudesse de aprê~., Do Intimo <I ,alma presto. c".· " cEnillh)"Gõmes- PDC.adminlstl'a~\. ',' " " l:qe seIfi!,da ht?'11en~gemc,de saudade parfafba.., ". ' ' . João Simões _ 1'50.'

, No entanto. 'O que se iêz com~a 're· e ~ratl{lao. E, desejQconslgnar ',nos 'Plínio temos....;; UDN.·José Richa'::" pDC. ,forma agrária do 'Plano 'Tt'ienal? ,.Foi ,no.sos anais o pesar daPâmars: e de Raul de Góes -, UDN, Mino1'O'l\1I:varitoto...- pDO.-

l:t~e~o~~~~óuto~at~n~~~rd~~~' 0:1; ~~~nâe P;~n~~~ ~:;~~:~\j~: .'Pernambuco: ~.. \, ,'~~:~l1~~t~~~°pSD~DN.'Uruíio Democrática Naclonâl, -Depd~ dor, é abraçado),,, l' ,', ," Adérbal' -Jurema, _ ,p!5ó. ' Rafael Rezende - PSD.tado Bllac pinto. A reformâ'contlda / ,1,.__ "'.".'_"__.' Arruela,Câmara- pnO. '-f,Santa~Oatarl~a:no Plano Diretor da SUDENE.,igual- /" • " ,,' ,. . dosta Cavalcanti - UDN,mente estudada e Idônea,.IIlsuspelta VI "'7": ;,t\p'l'e~entaºão de _l"rOletOs Nilo Coelho -- 1'80, , Ca~ll\lro de LoyOla _. UDN'.para M esquerdar, porque'elabomda "''', . \Valdemar Alves ~'PST_ Laerte VIeira - '3D:JI:,por um homem de"esquetda, como é , O SR'. :AN.rONIO' CARL<)S r.fA- Ala:goas' 'Lenoh: Va.rgas,- panoo sr, cel.soFurtado, tllmbéin·e.i está GALlIAES:" -- .' "', osni Regjs -pSD. __para scr ,efetivada. ' ." -(Sem' revisáo ãO",orador) :..::: Senhor Medeiros 'Neto - P80: Dlomfclo Freítas. ,

Entretanto, o que faz o -aovêrno da Oséas Oardoso =- PT1\T_ " ..-bl" f' S Preslden presidente, encaminho à. Mesa pro- P r I L' lo UDN __ ,RI,o Grande d,o"8ul,: .' "RelJu toa, o que. llz o r.' • jeto de lei que alJtoriza o p<lder'Exe. ,e e ,ra no __ . - ..

te da República? Põe de,'lado os pla~ cutivo a abtir, atra,.és do'Ministério Sergipe: ..", ~Alonso AnSclialÍ"-:- PRP,nos Idôneos, estudados, e quer tazer ," , , ' , " --,', "Oid Furtado _, PDC.í1esol'denr. subversão no meio rural, da .Fazenda, UÍll crédlto,~l!peclal ,de FranciscO Macedo ~ 'Pl'B.", :O!ay de 'Araújo ~ PTB.

, lançando' a dé'conflança 'atraves i1e 'cinco mllhões.de cruzeiros. p~ra af.en-' Machado Rol1em~erg ...., UDN;; EuoUdes Tclches ~ 1"00,.su""stas 'reformas, baseadas em cha- der aos prejulz()s cau&ados' com' '11&, !lahla' ' FI' 80 UD""võ~;l:eVoluclonárkls, ohavões que, co· lnundaçóes-l1o Estado da Bàhia. , •./ F1~;rc~no 'ii:f~ã; _m.mo diste, representam nem mais nem' (Muito. bem). Gastão Pedreira"... PTB. ' Jairo !lrum - MorR. ,ménos do que apagar·se o fogo ,pilo O' SR: HAMILTON NOGUEIRA: lIélio :a.a~õs- PSO;. Lauro . Leitão ,- paD.crise que Se aprofunda no'"'1nteri0r,' , ' " . 'João Alves '"""' na; , 'Marcial' Terra - -PSD.com 'latas de gasolina que se lanÇo.m (Sem revisão' do orador) .;:. Senhor ,Josapha.tA3evedo - PTN. Ortiz Borges - pt'B'.a êste mesmo fogo. ,', Presidente, apresento à Mesa rellu$- tull!' .Fl'e!í'e - PT:B., Osmal""Grafulha .,.. PTB.tes óeputador, é a hora fInal, -':lef!nl- 1'lmenro ao Executivo para que \ritor· ~''Mqpso tlabral ,..;. ,PT;B. 'perachl Barcelos - -PaD•.,tlva de~qne'se 'entendam' e,: Fôrças me,.!ltrav~ do DASP, :6bre cOllcur· 'Pédro.datalAo'- P'I'B .... , ," 'Raul Pila':'" PL.) 0-' " • , ,

Portanto, SI'; 'Presidente e' Senho· 80 reallllado pora oreenoller carllQS_ 'I'eqdUlo .c1(l Albyau~~H.~ - PTl3. :'I'emoerani Perelrá· -', PTB tU,")

284 Quinta·feira 23 ...DIARI DO CONCRESSO NACIONAL (Seção r), Janeiro de 1964_22C2~===== -:l

F: "c'wndo, CJHp a~ datas mar­cadas o foram ap~IHls para des-

o SR. PRESIDENTE:Tem a palavra o Sr. Temperanl

PereIra,o SR. TEl\lPEftANI PEREIRA:

SenhOr Presidente e 61'S. Depu­tad03, Vel1110 ÍL trIbuna para 'vers~r

assunto já. ll\Jlll trazido: den~ro daparcialidade dos quadros· polllicOD,quo neeessà.riamente {ormam ncs:nCa a e que não tiveram aInda o con­trDponto neee.5sário, que pretendDreg'stral' no dia de hoje; assun:Oque se relacione. eom uma alegadnéOl1-'plrnção no RUI Orande d~. sul,meu Esl,lldo, conspiração que VI<'llina i'ubvcrsão da :>rdem medlant<, umnrcvoluçúo 011 um golpe, Tal fatonaHleu de uma denúncia feIta, of!cJaJmente, pelo Poder Exccut,lvo 00m('u Estado, at,raves do (,l1ele do ~a

blnele elvil, O Sr. Pllnlo Cabral.De..,!\. deoúl1c\.ll, rt.sultou, em prim{·lro lugar e. grande e naturlll rcper_onssão nA, Imprensa do meu E!;t:vJoe de todo o paI';. Resultou, ainda. aexonelaçfto, ti pedIdo, de dOIS Secrc,tário.~ de Estado que compunh~m ...ExecutIVO de minha terl a, O Secre-

nE(~UERU-[ENTOE,r, Presidente:

RequcJiro, na forma do art. 'H, acOllce,são da; pa.!tlvl'a durante a. 01'·dem do DJa da sessão do dIa. 22' d.>corrente.

S, S"Perell'a.

O SR. rRtSIDENTE:Não havendo mais oradores Inscrl

too. dedlLro encerrada a discussão dopl'ojélo de decreto legislativo "número110 de 1981 o adiada. a votação.

O Slt. I'RESIDENTE:, Ha sObre a mesa e éseguinte: -

VIl - ORDEJ\! DO DIA glslatura dê, te período eonsldtuclonal, do defendla.mOll isto, Sr. Presidente. tárlo do Interior 8 Justiça, Sr. Gue,defendemos a extensãe dOa direitos eramos a pl"lmelra voz, no PlJ,rla.- da Fonseca, e o Seol"ctário da Se(U­

O SR. rRESIDENTE polltlcos aos analfabetos e às praças- menta Brasileiro, a se levantar nesse rança. Pública, GenerlLl Amaro daA Ilsla de presença acusa o com- de-pré, aqu'io repereutín no Pais sentido. Agora, queremos aplaudIr o Silva, exoneraram- se do secreta..

[Iarecimento de 177 Senhores Depu- quase diria como um escândalo, Roje, GOvêrno l"l'antil3. por esta. mecUda ríado, Iados. vemos OS países da. Asla., ÁIrlca. EU. corajosa e rool;sta, não apenas de A terceira seqüela ImedIDta de.<;sa.

Nó/) há número para a votaçào da ropa. e América Latina a.d~'a.ndo uma coexistêneía, mas, de eoopel'ação en- denúncía foI a convocação extraor.,1111\[('1'11\ constante da Ordem do Dia, legislação que assegura 8ireltos po- tre todos os povos, e o aovêrno Es- dlnárla da. Assembléia Legislativa no

o SR. PltESIDENTE,' lltlcos 11 tortos os nacíonaís respon- panhol que hoje, CIltá dando passos seu perlodo de recesso, para Inter­sávels perante a lep;ísla.ç!io ciVil e no seuudo de estabelecer relações pclnção do Oovêrno do Estado, .reía-

(Raníeri Jl!azzlllil - A:ntes de anun- penal, e maiores, alfabetizados ou com o ocvêmo da União d(ls Rep)}, tlva àquela denúncia, Intel'pewçãc»erar A, matéria. constante da Ordem não, ortc'a's, sargentos, cabos e sol. bllC1ll; SQclalistas SQV1étlcas. E fa- feita através dos e,ecretárlos ínterí­('O D:a. desejo prestar A,O plenário dados, zemos votos pclra. que-- O nOSSo' Ita- nOi! do Interior e Justiça. e da Se.lllguns eselarecíméntos 1ôbre o pro- No Bra~;II, hoje repetem-se os pro. maran, li noSSo Ministério das Re· gurança Pública:joto de ReCorma Bancário., já que foi nunclamentos favoráveis à tese, Sr. 'llIçõcs Exteríol'es vá também reall- Os deba.tes na AssemblêJa foremobjeto de Indagação de nobre Depu- Pl'esldcnte. quando, também. 'no ano zando uma pollt!ca exterior cada vez extenhos e ocuparam o espa....o de111d!;' quanto a lIUlt tramltacão e que passado. faziamos ver aqui a eon, mais agressIva e relL11sta, no sentido dois dias e ê de se notar como regls­rszao h4 para. que ainda não figu- veníêneía de o Govêrno bras íleíro to- de conveniência com todos Os povos, tro de fatos e não como registro d.re na oedém do Dia, A IndagaçãO'1\ ma,r as primeiras providências para porque, nos DOSSQ& dtas, 81', pres!o Impressões que é o que estou fazen~do nobre Deputado Ewaldo PInto a, estabelecer relaçêes díplomátlcas com d nt n' h' na õe out elo v""',lbu1~rnl()llta.. é de se notarpara atendê-Ia, a. Mesa comuníca ao " = "'"" e e, ao "'. para. as ço s, ra ,<... e» ...

plenlirlo que o Projeto 15.{)3, oriundo a. Ohlna Continental, com a. :ae.pú. perspeetíva senão a. do respeito mú que dentro da Assembléia. Legisla.t1­da Mensagem do Pojer Executivo. de bllca.' popular da. ch'nu, muitos es. tuo 11 da, cooperação, a da; coíabo- va de meu Estad'O, 110 ensejo da in­TI.? 52-03, que dispõe sôbre a. política. tranhnrsm aquêle nosso entendlmen- ração, para. manter e preservar li -terpelat'ão daquelea 6ecretárlo.s d.l' as IIJSt1tuições monetárias, bancá. to. Mas li preciso dlStingUI1' entre paz e pllra. que possa a numanída Estado, formou se um contrlldltól'lctTlu.;; e cre:llticla. e dá outras providên. política Ideoló~lca. e' polltlca inter· de caminhar na grande estrada do politlc9: de um lado estava. a pi,llI(j­CIflS. e que tem como R~laror, na eo-naclonal, e dIplomacia. As relações pl"ogrl!;lSO político, eeonômíco, social tra. de sustentação do próprio OO\'êl"­llIS~ão E.;peelal, o nobre Deputado que os povos devem manter nada têm e cultural, para a grande meta que no do Estado. pilastra politlca 00­JOse Maria A1kJnlm, teve, em reunIão a ver com os reglmea, com a ~orma é a. da democracia autêntica, Uma nheclda pela sigla. de AD!? - Açll..dessa comtssão, realizada. em 13 do de estado (> de I(ovfirno, com o' regi. ordem soc:o.1 e econômica justa, uma DemocrátIca Popular, - que reunimês passado, um lubstitutlvo a.prova.. me econõmíco-sceíal ou com ore·' ordem hvre, de afirmação ~o ho- . uma pluralidade de partldos: e d.do, conforme comunícecãc feita ao glme polít co vlgnrante em cada um mem, da sua dignidade e da SUa per- D\ftro lado o Partido Tra·balh1sta.plenário, àquela data. pelo Deputado dos países, sonalidade. Brasileiro. Mas registre-se. eomeCésar Prieto, que é o Pl'l'..5!dente da. Q'.lando defendíamos a necessídade 'l'er;nlno aqui, Senhor Presidente, fato lá ocorrido, Que essa ADP, queComjssão Especial. ,O parecer da. Co. de o Oovêrno brasüeíro manter tam, f~voraYel. 'portanto, a êste projeto elegeu o atual GOvernador do Esta.dltsnlssáo está. pendente da assllIatura bém J'elaçõ~ dllllomátlcas cmn 11 de deCl'e!<J legislatIvo " fOI'111ulandv do Iíio Grande do Sul. tinha oom.do Relator. o nobre Deputado José China Cont.incutal, pa.ís de mala de apelo' no sentido de que, o GOvêrn<J seu grande componente - e me per.Maria. Alkmim. que Jâ. IlUlgenciou 700 milhões ele hllibitantea e que vem bmslletro comece a tomar, no campo mitam dlzê·IO, o componente talvezllO.rll CjlW pai S<\ dar cumprbnento a acusando um dos majores pr05l'res~os da polltJca extenlU, metlldils cOl'ajo de maior respol1sablllt1Jlde poLltlca d."B~a. exigêncIa regulamentar. Entre. no setor econômico e no setor cultu- sa.s, vMando a. luanter .relações dl- meu F"o;tado - o Partido Llbertad~tanto, a. matéria ainda deverá Ir à ral. de nO,''5a época, vlamos apenas 'plolUátlc!l& com todos 05 palses, gran , O Partido Libertador - nãocomls-\ão êla COnstituição ~ Justiça o. gl'nnde nacão, cuja existência ní\o des e pequenos, próximos e distan- tra aqui em interpretações, regisporque, embora. tendo sido objeto de pode ser ignorada. teso qualquer que seja a form;:l lIe ocorrências - desUgou-se da. ADP.uma. aomissão'Especlal, o projeto não - POIA bem, o govêrno tranc@.<;. cama governo, elormll d~ e.stado, a 'ostru Mas neSlle debate não s,' somou comdMpen,sa o pronuncla.mellto, na forma nos dlio conta as notlela.s vindas da tura. econômico-socIal que cada. um seus antigos comparsas 'de eonvooa­do Regimento, da COmis.~ã\J de Jus- Fra.ll(,'ll. e de outros pnlres, prepara. dêsses pals..s. no seu direIto sobera ção governamental c, bem aO oon.tlça, - se para ~ l b I I· d' 1 o li _.. ,~ o ter"· ado ~rário, mediante a "alavra de seu Li-DelJOL de nA-ta. ComIsSJ'o ,.ofrer' o .!S a e ecar 1'ea.çOl'.II :p o. n. I'cn a li "",0"",1' U u'" li.. ~ . mático~ com a Ohlna Oontlnental. tado. der, o Deputado Brossar SOuzal'xame e a votação par adrllberação E já ve-m depois de a. Grã.-Bretanha Era. o. que eu tinha a dizer. (MUi- Pinto Cioou. no quadro de opÕ6lç~Tespec~lva, é que poderá vIr à dellbe- ter reconhe-cido, c1iplom<\.tIeoment.e. o lo bem," multo bem. Palmas). a Secretariado que <'stava sendo 111-Tnçíio do Plenário; Gov4rno de Pequim e ClluLer rela. U'rpelado. ao lado do Partido Tra-

Discussáo 'fintea do Projeto de çõcs com ele, • b8lhlsta Brasileiro.Decreto- LegislatÍl:o n.' 110, de Nã.tI vemo.~, porlanto. r:w,ões para Feito êste regIstro de ocorrências,196~, qlle aprova o Convénio de_ que ~ Brasil conl.1nue inteiramente que não se presta a Interpretações,Jnlercâm'liío Cultural entre os Es. alheio à rcalldade chlnê.~a. NU1na pela' llcença à Câmara para ler.fados Unidos do Bra,.n e ás Esta- época. em que o Oovêrno c-spanhol consignar nOa AIlll.ls do Parlalllcntedus Unidos do Jl!éxlco, assinailo continua a. mant.er relações diplomá- um artigo eXllrado no "Jornal d.110 Rio' de Janeiro aos 2/) de 'la. tIcas com o Govêrno dI Cuba. não Bmsil" de domingo prÓximo-pa~sll.1ld~o de 1960, C(}1l\ pareceres ta- só relações diplomát'eM mas rela- defc~ldo o do, feito pelo correspondente do JlJ1'ora1,els d<'.s Comissões de Rela. "lIes comerclals; numa époea em que no RIo Grnnde do Sul. jornall&t..r;ões Exteriores e de gdllcação e o Govêrno brasileiro mantém rela- Abdlas E'dlva, Ressalto, tambjl.m. eCultura. Da Comissão d~ Relacões cõl!il díplomát.lcas com Cuba com o fato de que ê'ste jornalL<;ta faz parteJütcriorcs, Rclatores; 'Srs, Scg1s- Governo sovíético e com O; demais dD elenco reRpeltável d~ jornllllsta.?/lUZldo Andrad~e Braga Ramos.- palses do chamado campo roclalJ.sta. da emprê~a Calds.s Júnior que, abso·

O sn l'RESlD não vemos como explicar o fato do lutamente, não tem nenhuma l,1mpa.. ENTE: nOSfO p~;s nlío m~nter ainda relações tia pela Musa da política trabalhlsl,.

Tem a palaVl'a o Sr. Chagas RO. cUplomátJC3s com a. China ContJ.ncn· no RJo Grande do Sul.Ilrlgues. . - tal.

O S Entiío, Sr, Presidente, o Oovêrno em 21-1-64. -. Tempcranl E, o que diz êste Ilrtlgo llq',I! está.R. CHAGAS ROORIGUJ';S: brasilPU'o que poderia ter s1do o prl.... em manchete: "DenúncIa de com;.

Sr. Pres'dente, Srs, DClll' ....llQjl melro govêl'no de um pa!.s laUno a rMão no sul náo Impressionou a oquando se discute o Projeto do De. manter rel~c(je}; cllplomát.lnas com a nlão . gaúcha," E, a seguir;creto Legislativo n~ 110-61, que apro. China Continental, já virá .arde, de. OS detnlbes da denúncia fellava. o convênio de Interciimbio C"lltu. llOis que o Govêrno francês tiver es. em tom muito formal e muito:ml entre OS Estados Unidos do Bl'a.. tabeleeldo eBtas relaçõe.<;, E já se grave pelo Govê:no. de que havia.loií e os Estados Un~dos do México, fala. tamb~m aue portugal com~a a nf< Rio Grande do Sul uma COM-<lMlnado em 20 de janeiro de 1900, admitir o r~.~labeleclmento de suas plração em marcha. por pouc~com pareceres favorâ.vels das Comls- relacões, ou estabelecimento, com a não t,rnnsCormnram a novel~sões de Relações Exteriores e de Edu- República PcpUlar ~ da china. ' numa simples história de qun.caçôo e Cultura., não velllOS motivo As notic;a., nos dão Cbnta de que drlnhos. O que todos querIam<llgrnn para deIxarmos de dar n08$a o Govêmo e,pllnhol cslá tomando as EG.bel" se resumia em doi.. pon-plena aprovação a êste projeto, primeiras prov dêncllls _ e a impren_ to,: quem era. ,o conspirodor I

Somos. Sr. Presidente, prlnc'pal. sa de Madri Já veIcule, _ para res. em que data deveria Irrvmper •mente ne!ta. Í)lse da hlsiórla, plena- tabelecer relações dlplomállclL.~ com movlmenlo, Anunciada a convo.mente fnvorâ.veLs ao esl:reltamento a. União das RepúblIcas Socialistas cação cio,; Secre~â.rlos de Segll.l1us ralllções polltlcas, comerciais c Sovlé~lc9S, - rança e do Interior á ~f!S,"ão el>-culturllls do Brasil com todos os po- Nada tem a ver 11 pOlltlc,," ldeoló traordlnárJa da AssembléIa, o qUIvos, O nOMO partido, o Partido Tra. o:lca com R polJtlca das relnções ..n Informa,ram êles? Primeiro, quebalhls!4t Braslleho, no seu prOll:rama., tre os llalse1 e M povos, Quando os con1plradore3 não haviamaprovado na última eonvençlio, es. llÓS defendí1moo1, no ano passado, 11 sido ainda ldenl.lflcados, sabe/!.tnbelece, na parte referente It po11. nece.,j·'N!o ele I Oovêrno BTllsllelro <lo-~e apenas que o chde aten-tlca lnternac'onal. relações diplomá. manter rcla,:õe.• diplomll.tlel1$ com 9 <lIa p~lo nome de oswaldo".ticas com todos os pafM.~. , ChlD!l C.{\\'lt1n"nta! e concordam com le;.'o foi (l grande blag'ua do RIo

Quando se dl~cuto êste projeto. Sr. a admls~ão daquele pais na ONU, d lt IPresidente, julgo oportunlilo fazer aI. Parlammtt" onde 00 povos devom res- Gmn e, se me penn em ao pn avrogumas considera"lIes, no setor d~ po- ",_u!!rdar os seu- dlre!tos e TrlbonaJ de glrJa, a gmllde gozação POIlt.iCll

1.. ~.. - ti" R.'o Gram!e. E Segue o jOmA-

lit ca Internacional, no qUe se refere onde 'devem 1 esolver as suas dl.spu'as, lista:As rela.çõea dlplllmáticas - do 13rasU Ilue não podem maIs ser solucIona.com as grandes nações do Oriente. das no campo dI! guprTll,sdn 11 IlUcrQua.ndo, há. dez ano.<;, na segunda le. ra frla. seja a guerra cluente, ctn"n-

Janeiro' de. 1954 235DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA[- (Seç5.ó Ir:::au:z:x:::z:: a:::::: ...""'~

a denúncia relativamente às, d~as me caracteriza. tl'al'.lll' sêríamente e des da Nação, qusnão quer' derrubar)e aos -només ríca naquele quadro do assunto para"est;l, Casa" para tirar mas às quais .níí.op.ermite podêreejornalísta Abdias S;lva, -descríto no dêle as Ilações, ~~zer sõbre êle os com que venham a at'ngir funda..,ai):ti,go ouja transcríção já pedi - comentários que comporta, para ..re- mentalmente a próprta constituição.não diz nada. gístrar o meu vrotest,o. para' regts, E&SIa. a rsaüdade, que está na cons-

O Sr , , Chagas Rodrigues -r- Esta- tl'ar a minha íncentorm.dade com Ciência do povo; e o discurso de Vossa.mos ouvindo cem ateneão o díscur- êsss tipo de processo na bta poli- Ex', cuja inteligência, fê, crença eso de V. Ex~, mas pode' V. Ex~ 1icar tica e social brasileira, que desserve até ideologia eu acato, não vai mu­certo de que essa denúncia, tendo- à causa da democraeia, à causa rnes- dar, de maneira nenhuma, a opímãcse em vista a maneíra como foi feí- ma da revoluçüo, l}a qu~l 'eu me en, pública dêste Pais, Muito obrigado.~a, aludindo a nomes de coiegasnos- ~ontro. A Revoluçao, acima de tudo, O SR. TEj);]jPERANI PEREIRA ­sos, do_Partido Trahalhista Br asrlei- e., ~ ,ente de s~rledade. um ente Reg'stro o .aoarte de V. Ex~ coru1'0, cuja eonduta j, conhecida, e aín- - 'socIOlogICo, que nao pode ?er tr~ta- aquele respeito com quc :sempre fl21da atribuindo a êsses colegas a au- do c,om descaso, e com bríncadeíra. questão de trazer para esta tl'ib:m31tOl'ia de um movimento de natureza Por lSS0 ocuparmo o t~!npo que o R~- as discordâncias de opintào que de.rascísta. tudo\ isso é algc que os de. 'g!me11t~ m~ destma P.!,ll'!1 tr~,t,a~ se,- vem' existir na democracia: Mas per­mocratas do paf.:;, não entenderam n~m~,e des~e probl.ema, CUJfL 'itlc:.l- mito-me dizer ao nobre a9 arteanteainda dêncía me díz respeito com relaçâo que êle descambou para uma te.:El

. ao lUo Grande do Sul, para depois que eu não trouxe à colação;O SR. TEl\lIP'ElRANI PElREIR,ll. - então evoluir para a generalidade do Vim 'à, tribuna para dizer' e regis-

Obrigado a V. Ex~. caso, trar nos Anais o meu protesto, tra-:Ê:Ste é um assunto que sei ser can- O Sr. Arnaldo Certleira - Quando zendo alguns elementos de convícção

dente e que talvez até no curso da V, 'Ex~ aborda, desta. tribuna, as no- t relntlvamente a uma rebelião que .fOLminha oração não me deixe em po- tíeías e as denúncias, aitamente pro. Ianunciado no RIO GrandE do Sul. s,,'sição multo símplísta e ortodoxa nos cedentes pela .sua orígem - não sei o líder do meu partldo, como alegouquadros da divisão política desta até onde .'elas se sítnam na realidade V, Exa. cometeu uma leviandadeoasa. costumo usar esta tribuna com dos fatos - li o momento de con- também,' denunciando outra ma-orcauma franqueza absoluta, nãn- muito cluil'luQ,S que as notícias que procla- dessas lá em São Pauio, é um prob.e­Ugado'~os. .tabús da discípüna parti. mavam e denunciavam à Naçáo um ma ele empate entre V, Exa, e o li,dáría e muita vez aúé eu colaboro processo revoluc'onârío no R'o oran••der do meu Partino, I

com os próprios quadros 'da oposição, de do Sul não se diferenciam, não .se Mas o meu assunto não é êst-e. Ose me permitem a gabolíce, snsínan, apresentam. com earaeterí, ticas d re- meu intento é mostrar que no RH)do-lhes a fazer opos'ção, ftSte as- rentes daquelas de que o grupo de Grande do SU2 não houve a alegada.'sunto que estou trazenno El baila e à V. Ex", inclusive o Líder do seu par- conspiração, não houve a alegaria:díecussão se·diliu numa análise, se 'id!:', então atribuíll- ao Govêrno do revolução _ palavra ueada aqui oborna até ridículo. Entretanto,. êle meu E.stado 00 mesmos procesws re. microfone palavra que- convém Gem'está semdo arrolado como artrgo, como volu'cicnári-os no prepa,ro ele uma re· deiinit, e 'o faço aqui com perdão ti),'1tens para den.úUcias nua se fazem no volução que se proce=va em Sáo . ., ti' 1" Paulo, Ma'i~.- al'nda, SOe V. Ex" acha Irreverenma que a vez ccme.a, em-Brasil, partindo daáree, de oposição. ." brando o texto biblico el Velh 'I'"Talvez até existam nesses ltens ~l- q-le o motivo de criar a anarquia, . "t. .. '. o _ o ',',-a desordem a subver.ã e a m'Séria t2mLn_o. Nao l11voq~el~ em vao o n:­,gllns adrrninículos q'..le eu aceltãJ.'la -;.: '. (" ~ o ":'J" me de Deus. Rev{)Juçao e uma co:­para uma discussão' sér:a, Mas llão nao ~ mn ptO.ee_~o rovoh ClOnn. o PU sa' rebe1"io OU mazorca OlI le"anl"prejudique o libelo dos Senhores m- estal'la, de acordo c~m V. Ex' o s~ sã~ co,sa~c d'istintas. ' "chündo bit,bo$eiras como esta, Tra- o nO:"8 colega, ent1:etanto, entcm:L Atil'mo e reafll'mb qi.l êst o é o e-on.tem de coisas mais sérias. Ajudem- que Isto pode ser um, Pl'O~PSSO re- sen-o do R'o Gra':nde ~rad'; ',-' o~.nos a nós que somos democratas a V'oluciopário não lhe vou dar uma IEaS' notíci;~ que ~lP(.O Te" ~l;:~ n~;,;depul'a" esta nac'a'c S"nl fa"er o me I:>aboseilra, VOJl dm' fatos conrretos. ".' ." "', o" ~ ~:

~ - ' . U • II.g'ora mesmo na Bshia quando s An",b. No R.o Glande elo "u) l.S~,}nbsprêzo do que é' sério e a exalta- fI'''e la" ocol're"'1 lun f·~to 'sJ'mp'1.o.•moen~ ,fOI le.vado como ci.la,cota. EU não aC~l-ção do que não tem valor. Não erl- "', • " r. 1CO nada 1 t hjam a fantaSia e a mentira às pro- te espantooo.. A trim1Iacão de um - em po l!Cf como. c. Rca,''''porções de 'fato na.cianal. porque nayio turista que. fazia um cruzeiro Sou .u.l~, home;~ e~l.neJ;lte;llc~.e \ ~~: lOdessa'nialleira não só destroem o pró- ate o Amazonas. por :lma de.savenca e ate tl.s~e. ,N;~t .so.sto <L pl,ld~ ~,.prio libelo, como 1l0S' incomodam a e 1-una punição a um do-s seu,< CO. I E~. ql;l~lO le"l.,lal o meu plcte''')nós, democra.tas, qu~, às vézes apl'- neÍl'os rosolveu entrar em greve con~la,e,te processo de fazer pal,[;('''.rentemente ajudando às aposições e aband~na~do o nav;o. Foram as s<Í: ~;>at~lJo gregos e tl'oianos, atinjo lV~on.até as 'áreas de reação, () que esta_ ·nhora.s e os 1)róllrios tU"istas que RS- dÇqu:o~ e Ca~ul~tcs da passlonallda1

moo procurundo,é a posição correta <;uul'r,am o côma'ndo.da 'ordem dentl'(l e cnc;ca ,brasileIra, .que e:,tão~m to­e firme do esgrimista que ;na, sua Aêste navio, Mas o MinisD!-rlo do ::u o~ CleelOS poht1cos, lllc!rtSJve noprópria área precisa de fil'meza. Trabalho mandou um avião eSOJecial IV'. d t'" .. ',' 1.Compreendam q"le não estou nesta \lUSC:1r OoS grevistas para recebê-l,,~ 'e las. ~ntes e eLmnaL, e~'e p.ano.tribuna para fazer politica simplís- 30111 honrarias e com l\les trotar de ~ nh,?- . d" o fazer .u~1 coll5lderamlo ~ta, mas regisU'ando oc-orrências e <eus inttlrêsses. 'Em São 'Paulo, de. ,es~"l:o ~~qUela.ultIma parte que. ho­fatos demonst1~ativos de que, desta ntmcio·a V Ex' l1e~t1l hora em elUe )e, .ahlbem fOI lllvocada neste mlcro­maneira, fant,asiando, distorcendoO, ,se di~c\lte úma possível deSl\1)"O])l,a- Ione - o asmssinat? do Governado\'dando asas à fantasia, os Se11hores ~ão de uma faixa de 10!) ouilômetl'os do meu ~taelo. Aqueques que conhe­não trabalham sequer paya a causa às ma!<J;ens das e,~trl1das. de," l1''''ldes, cem ? .~1O Grllnde devem ter ficadodempcrát:ea cnde estou e .me acho 'lã t,odo um comércio Clrimjn~so es- es~a,:ecldos de q;.re .tenha OCor;';OO '"num lugar de destaque nas minhas 00ndendo grandes estoques de ReÚ' a~~:im essa den~cla cerebrma feita.intenções, se não na minha capl\ci- cal' gmndes estoOaues de arroz gran- I? c~ente, Porque " R,o Glancodade. Não se desmo'ralize a denún. 'd~s' esto9ues de feijão, est,oqu~S que ~_ ~1·a~U. p~rmilam-l11€ e.<;ta divag~­cia pública. anna da demccracía. vao serVlr à ganâalc'a de Clriminosos ..~o, :E;s~e B:a~ :m~nso e um pY(ldl­anolando as baboseiras. E esta do O govêrno está indifel'ellte, omisso, ~ o ~ l11teoraçao, ~ste BraSIl, ele~elaRio Gl'ande é uma, :Ê:Ste assunto, Sr. alheio e ausente pil1"a tomar as me- " O poque ao C~Ul, fala ,a mesma.Pl'e,sidente, no Rio Grande virou bla- didas c,a]:>iveis.~ Em todo o PuLes es 1m.g~a" com os J::?CS1110S mod!~os ver1gue. Foi assúnto jococo, objeto de 'il'oclama o principio do desrespeito bals" este, contmente bmsilen'o temrrulllcÍlej;es, caricaturas, esquetes -de à autol'ida de da hi'erll.rauia. e da for, a:,nJI t ent1 anha.do ao Seu solo e há'rádioo _ <'Quem é Oswaldo?" rualíst:ca em se conouistar, numa de. fe lJ.~~? entendllll.ento ~tre sua gen1"Onde está ,Oswaldo?" mocracia..aauilo ane seriam as r-e- . Ja lá nos IgaI'llpeS do Amazo--

formas cru" V Ex" e eu também aue nas! nas caatmgas do Nordeste OU nasO Sr. Arnaldo Cerdeim - Parm'te remos. Há lim p1lJ<les.o <,de revolu~' ~o~astOnduiantes do meu Rio Gran_

V, Ex' uma aparte? cão em marcha, cheilaão' P coman- e, ,,:e aI, mo~o que nós. sulinos láO SR, TEM!P:EIRANI PElRETIR,A _ dado pelas ma 's altas ont,oridade.<; elo na flOnten a. nao obstante o cDntaet(J

Gosta.ria de conclull' ê~te segundo Pais, -e isso V, F.x(' não COlFe<r:le des_ ~omcia mcastelhanada e,3!l'angeira, ;:>1'0­meloeinio, paTa V. Ex!.' dar o apar- t1'uir, por. maiores art>:nmentoe e mun a os ,com pel'~elçaO nosso idfu~te, q:le ouvÍl'8i .com muito pl'Bzer. maior l'idlcul0 Que lhe elU"ira dar. ila escanc;.tndo as sllabas; nêste Bf'iI~

J1lste a'SSl)nto, no Rio Gl'ande, se Ond'e não hã' diferença é pn'trp '0 no- s, os negl'Qs COnfl?ternizam e con~611quadrou não no anedotário, por. ticiá:10 da 1'c.ovol",crt-Q no Bj<J Grande Vl-yem .na nossa_ EOmedade, sem discri1que anedota é sempre alguma coisa do Sul e. aquela l'evolup'ío r-n1.á,stJca ~ma~o€s, ~ nao, sel~ as da pobreza.que se collta com certo deBeTIvúlvi- a.rnmeiada pelo Hdcr de V, Ex" ne,sta • 't::U'C9: discn;nmaçao que existe;mento, (mas no pia-dál'io, A piada, Casa. O qUe se pretende.' no meu ~" ,ElasII naQ tem criminali1iade.sno Rio GTande, é "Quem é Oswal. Estado, é pI'eservaT o reg-i]ne, O que J~ve~!s. comú em outras nações qued-o?" há é uma vig-ilãm:la, é um direito de sao Idere.;; mas não têm integração

defes1'l da integridade das institui~iíes eB

;ta~ qu.ars tenh~ :;oté pIedade; nestBFuI sol:citado pela imprensa do e rl~. própria Jjeswa, da própria fa- 1 asll.nao ~á cnmlllalidade que aN.

meu Estado para me madlifestar a mli&. Se forem atingida8, haverá m_enta uma literatura q1lotidiana, aquirespeito, mas tal era' o aunÍlo de jo- um revide, mas não o processo revo. :1ao se assalta. por exemplo, o ho.<)03idade que o assunto ganhava no lucionál'io. Esta VIgília cívica a que mem despreocupa:do que entra numRio Gránde do SlÚ que não quis ma- V, Ex~ se referi:) rom certo tem il'ô- Banco, como .em Chicago, aqui nin­niife.stal'_me <l resolvi, pN'mitam,me ni<:o tem um sentido: é a falto de guém .mata por prazer a~sa.."Sino noresta gabolice,. conl a teriedade que c-Dl1fiallç.a 'desta casa nas nutc>rida- conSPll'ata. nnHticn. .

QuInta-feIra 23~ ..

pisw,r o dia verdadeírc da CllI1S­plrMa, mas que uma 'coisa ha­via, sido constatada: no dia 31 detlezembro, deveria se.rdepOl>to eassassinado ,o Engenheiro ndoiMeneghetti, que, apesar de avi­sado com antecedência, aventu­rou-se fi uma viagem, a peitoaberto pelo interior do Estudopal'll. assístír à posse de um pre­:feiti) ,

"De repente, uma onda de ir­reverência e bom-humor apos­seta-se dos g,aúchos, como umaestranha epidemia. Os própriosjornais estampavam em largascolunas a terrível interrogação.Quem () Osvaldo?

De qualquer tonna, excluídasas brincadeiras com um assuntoque' normalmente deveria ter'Provocado' corrida' em Bancos,procura extra de g~eros de con­8111110 para os 'días incertos queestariam pela frente e fugas dasmulheres e crianças dos pontosmais visados, restou do episódioos seguintes fatos:- .

, 1 - O UI· Exlircit-o asseguroua uma comíssán de Deputadosque não tinha:' ocnnecímento dequalquer movimento ou prepara.

- tivo de golpe; ,

:1 _ Começou a reforma do Se­cretariado gaúcho. pOiS 08 ·titul....res' do Interior' e Segurança (umprofessor e 'Um general, exone­raram-se PQr se ~consid1)l'arem

diminuidos ante uma denúnciadestl1 gravidâde~ feita pelo Che.fe da Oa~l\ Civil e sem sequerlhes ter sido ri mesma conumi­eMir> previamellte;" .

~te comentário a .eSta notf:cla de.vem ficar reglSl;rados nos anais daCasa ~ devem ser do conhecimento daNação, para mQstrar' o tip()' de dis­'torçiW que liouye' no pl'oblema dagrande e alegada consp:ração do RioGrande do Sul.

, O Sr. FlorM ,Soares "- Queria di­zer li 'V. Ex" primeiro, que o Govêr.,no do' Rio Grande' do Sul !'êz muito,bem em d-enunciaT' li. Nação a sub-''versão em marcha; segimdo, que essasubversão não se verifica Só no RioGrande do Sul mas, sim. em todoo tel"l"itório nacional. V. Ex~, que é

"laureado pl'C'fessor de 'Economia sabeiPerJeitamente que o caminho. mais-certo pU8:a a comuni21açã,o é jILS,ta­mehte o da pauper'zação, da misé.ria. do desespêro e trle a linha retaé a inflação e a nossa in.flação já-chegou ,ao máximo dos máximo,,;'quarto e tinalmemte, que fê~ tam­ebém muito \}em' o Govêrno 'do Rio'Grande quando não' exibiu, como nãopodi" - seria leviano - os dccl11neri.tl)S comprcba.tórios qUe tem da sub­versão em mal'cha. Mas, nÉ.o se can­çam de, pelo rádio e em praça pú­blica, a começar 'pelo Presidente daRepública, elesrespe'tando O Art. 217da Oonstituição da República,-a pra.gM'. ao revolução, a pregar a subver­são e Il. pret,ender a dMmOl'alizaçãodas instituições representativas e po­pu1ares, Esta é uma verdnde que todopovo brasileiro sente•.

O SR. TEMiPIDRANI PEIR,EI'RA ­Agradeço o aparte de V, Ex~' porqueêle refresca na minha memóna di,­curso' que V. Ex' já teve ocasião defazer aqm c1mante a chamada "Vi­gilla Civica:'. a que não compaTeci.

O Sr. Flore;; Soares - Não fui hon­rado com a: pr,esença de V. EJ,."'l..

o SR.. TEMPElRA...'1r PElREmA ­Muito obrigado: Também a.grade.çoOas palavras de V, Ex\' quando afiroma qUe fBZ muit,o bem o GOVêl'nO doEstado em não dizer' quell,l são os001lJ;piril.nores e não dizer auais sãoas datas e se fêz bem em não dizeré 'porque não disse. :ili.ste, o registroque qlWl"O faze--.c: o Govêrno qUe fêz

) 11l. mll1s uma vez a Bibll&: "Jeru- ,lnveridioli.~ E, em segUJfflo o pontoIque estão <Ientl'o da. realldacle brlloSi-'salém, Jerusalém que matas os teus que faz a. tôlllca da minha pe,mlUlên- Ieíra, e não êsses 'iue. na. sua obses­jlrotctllsl" .E'aises'que 1azem atentados ma na tribuna: não se conrunua re- são. repetlndo a lenda do avestruz,!lontra os seus Presidentes, que matam voluçao com golpe com 1l111taçiio, que encobrem-se da rellJldade nacional e'os seus Presidentes, pobres países aio os titulos MO' Só dos /lI.uals co- estão na c~tcdr.U de santa. Sofllt.que numa etapa fugaz da :HiStória mo aa denÚlÍcia. Sou, em verdade, enquanto as coisas lI!. fore marcham:uníversal, lideram os outros povos, um revolllciolllÍrlo, Ji:.s.>e.s weus com- de lIlllllsira mn.so adversa aos seusmas que estão f~os, por falte de panheíros aqui arrok!cH/J com os 1nWêsses. mas êles nadllo cedem, e

- integração. ao deeaparecímento, en- quaJs tenho o. .!loma de ll.Ü1 CllnvjvJo. nll.dc. concedem, até no plano men­qnanto o Brasil. pela sua in~egrll.ção ce uma uocll. de opmíoes de há cinco tal,politlca, pela, sua llJslórJa, está fada- anos, sao llomllllll que nua pouem, nao O Sr. Cllf1[Jf19 Rodrigues _ Parado a um encontro com a benemerên- merecem do mais ltgueu,úo auversa- corroborar o que oíz V. E:;~. trareí o01f1, uníversaâ, rio, um 'alrOlamento ao lllou de Ilg~- testemunho - e pu;o a. V, Ex' me

O "!l.t:Sl:fsinato" do Governador liu- tauores, de golpistas, a~ nluZOJqucl- permita ler o tIHlltl - !le dlscurseso Mentghettl é alguma coifa que ros. 1'0JS 1l:!m,-1;;~t'e terna e. (ligaUlo~, da um dos' II!,UllJ'fA democratas e derllll'bm os ll:\drões do nosso debate a inínaa contrl/,)wçao, ,l:~p"vltla allíls, em dos malores e~!l,:lls:as dêste Con­poutlco, m.Ltente, nes:ll. trJo\Cl~" 11:1, ton.ca tinente - o presldp.nte Kennedy, na

!JJto é imr.glnaçt'.o doentia. isto é UO& d~.l;\tes que se 1llliWl uoje em sua mensasecn suh!'<1 n. ajuda ao ex­subvers.íc '<lo cdma, politico lÍra~ilelro Ule com o temu, reVOluc,on~rw. ÉO~ teríor, em 12 de lI1~~l'>O de 1982, dsn­que dcs.erve a. ccu.a, esses que fa. ,," CJ:ÜJonhe'I'OG a~uJ 1LuOJ::Ui.!S ror- tro precisamente dêsse pensamentozmi êsses cOl,celtos paruaôlccs de 11l:lU oU ~ormavjl,m IICIWIO que lla-le· de V, El.c., qUe é o pensamento dalJoJilCgllJc!Oj PCl'j[';'lI!Jv"EJ, também gl.la<Ílu~ pas.silua." 10l CCICl.l.C,uO acn- reelldade po ltlllll brasllelra, da rea­:fOEEUl um clts;e.VJço a mmha causo 110 u.c.t:t. lJasa corno o CÜ"w~úo gm- lIdade política InlJno-am81'iosna, paraJ'cvDluclt1]1jrJa. N c.~J:J::cw, üfUjlO COillb':JC:O Citl,Ul ficarmos no nessa continente.

r,cglslro t'" tes Pl'ct,~tcs para. a~o- li s..:1 LJep:ltr.dos úo PanlUO TUlbll- Dizia o pre,jdente xenned:,. "Al'n. jl, em cam:l l','u}JJ·ja, d:ze. - e 111;"',., :Bl'!.sUeoro ,'lue tem o n.:'lllOr eu· Carta de punta del EíI/,e, pela' qual:fnz~lldo cODCltaçlo do que me parece Lcn"JI:l.:nto e,_dllÚ0iO_e Lrll~Wl com sa estabeleceu em wlõsto do al\0 pas­o absurelo ela den(l1lcjao PlOduzlda no 1I1.;1.J.J01 v".m:mCJ.:l, p'~r;L o. LLlJlina UJl. sado, a AllJnça pAra o pregresso, éli'.lo Gl'nnele _ que duriln/,e a inter· \...Wl:~.C. :pCtl'~ as llJUun"S OlJ~JIJIla" o rr.«rco de olJje.:'l:os e condiçiíes dolJeluçuQ dus seCl'ctGIJl):;' como já lul es,<l:,ant::.. unlvf;,lSHarHlS para a IU« q'_le ioi den?7J1l11:lclc. "umllo revoluçãodito 11(> lmpren...a c ngóra na pollllvra ellhJn. o,,; tema.s da lP'lWúe proble· rdwlf1ca em i'J'caJa tlOntinental". EssJ\lio Depu~a(\o Alcides p,ôres I::oll.re.s, 1J'1."~.1 pl'a.:;lleJra tCo.A).5 que se cno· rl",oIUl:üo co,n~rHIn. a.ntes de se rcdl­11UO .se l'evelou o nome "11 nilll;:u,m. ClI"llI.Ill e se c,Uocam com oJ. eSLrU~UrlL g!r" Cart,a Rã-le continuar mesmoMns houve a rCfel'~llCla, FilIou-se "'n e a tllpere"tJ:uml'a brll811eü'llS e que deopcis de conseguidos os seus ollje­dIversas personalldaues. em ~ v~llas pOI' 1!':1 mCJlJ1o, suO lClJl:;:S revurueJO- tivos. Se tais objetivo.; nlÍo forempessoas e IILé ê~te polue Drjput~do, lJÍli'los. atingldos. a ravoluç!iO prosseguirã,fjUe no ano ll':Issauo teve trâluütas • , mas com métodoa e resultados trA-muHos 1'i>piclos em póno AltJi'c, iol ~es homens sao os lJ1C3Jn"S ne;;.sa gicamente difErentes. A Histórta. del-llJ'rolmlo como lIm l'cles con.splIll.uot plé;;"Ç>.lO, nes~e uel.úlLe, e nao vr.o xou, c.s governoS sem n margem dedo R10 Gl'ande do SUl. ac""at que a JeV,lw;.aue u:J._ Jugaóa segurança entre a revoluç~o paclflc3

QU('l'O trnzcr meu veemente prote'. mflJJCJOSl\o de wna pUllLJCa mal en- e a revolução vio'enta. Já. não seto nunguaclo e ln:>lgnl1Jcante Cnão O:8J.lU'ÂUa, os CvIDWJUa úcIJLl'O dc.sw dispõe do In:ervalo acomodatlcio."mioIudo) mas que e um ponto de brlO í/a.nc. (la 10011.' Ca "ra....Il.l·.l, A1 está. o depoimento,

J..c.om'M/ é w;bJlll LC',Ü" " /,ema _ ~,deVOlvendo a inIàJnla, a in1Jnuação bábico ali.' vldllo COJJt!:ill>lOllW;a bJ'llSr- O 81'1.•. TEMP11lR.ANI PlllREffiA -torpe, ao ig)lommm de se pensar que Jeua. 1'Iao pv~o aúlll.m... que ~e 'Vá. a obrigado a V. Ex'.eu. na m.nlliÍ. pcquena e inslgnlfi· UJJIO CleUUlJCl'I, a'ZtiluO (jue aJ,juem O Sr. Almlno Afonco _ Df'jluGdocante blogmfJa. pudesse prestal',me U Jc>'OllJ()10nlU'Jo, A (".llWíClll. SoXla Tempera.nl p'erelra. V, Ex. fêz ques­IJara W11a mà<:olca, para. uma. 00- lJJZ~r (jue a'bu<lIl 111<0 e l'.voluClOnó.- tão de fazer o regista'o que era des­derna, e.:.~ive.sze eu ao lado de quem 1,.0. qLl~ algu~m llilOijl.er. a Curtil ou nece.;oNirJo, relaU~'o à' SerJedadl\ ~ dequer que íóshe~ li lJJ<UIO P"''"v, li múiJ.li'CI1Ç.lll desta sua lltunçüo pnllUea. Eu diria que V,

O Sr. S/miJo da Clill}la _ V. Exa. ti>WUvUl'!l Cl'lmJl1iJ'*' e lnu<.:.:nte que Ex. é llomem tão sério que se dI!. ao!,clmltc um ap(ll'te? ,u eMa nos PlllilJtHZanClo, u.lmio-nos luxo de respondeor a uma anedota,

OS UJul0rCll lIlCIJCU; de lmellcluadc Porque, TPnlm~1Jte. não fÕf!1le V. El[Oo SR. TEMPERANI PEREIRA - IIJUdUla" Hão podemos llc,,;ar It. tor- um hO-n~'l'1 d" Flio Grande. e dlzen-

COIU nlUHo praz.cr. - muç.lo, amua 'tue l&llue, tic~,'!o mon- do reS";)o!~o ll' l!Jl1 tema que Ihe_ en-o 5r Simão da Cunlw - Nobre I,aduuue de be Cp~l', c.:mc se :tora cri- volveu.;) Mm o, em tôrno de uma

Deputado recebi l1fl pouccs mluuto> muJo.a, a. re ...olU~"O. JH10. A IC~~~U- lIscudo-'~\';ú'~{,'" (JUS estlU'la para-ser. ti . ti' Çao e ume. catégOt13o viVa da soe.u,.,- defbrra./'\ 111'.~ Pampas, entl'e 'cujos

, lJln e;:tcnrgo o quaj, COIU licença e lO'''' e do C1V1SllJO O,'a.>lJC,lOS. Quem objetivos lmedi"!l'r estaria a supres.V. E,a. fj~ero deSJllCUmill~-~e ago: nuo !íl.lar em l'evoluçao 11:<0 tem vJ- são dn vida do Governador TIdo Me­Ta, O 1I0b, eDeputado F.íl.e. Soare.'> .CliCJa, clvlca .uno tem Vlv~nCla. cul- ne~he',tl. l! c~l Tl~n compreenderia te.me Sll!lCJt()U ~ue" se por acuso, .ft~e ~1U'!U, nuu ."Ín VJVênClil poJl!.lca neste quc:r 'lOte V. Ex' houvesse ido à trl.o nome dele r.ie'ldo em seu di>CUlhO~ !'ms 1'o(\e 11ilver a d1'Jcrepilncla. me· buna.'lue eu ap'csenUl8'e a. V. Exa, as louoiuglCU plocessuaJ n13.>O quem não A tnlm, que sou homem do Extre­m. O nob!e Deputado FlOre.:; 60al'~s IOr rcvoJúc1Ouál'10, Isto c, a contrano mo Norte, precisamente ti oposto de1'\;S, porqulmlo, estava, sendo chamado SMSU, quem qU'5er a. permanência V, Ex' no plano geográfico, eu nun­J1u~a,.presJdlr uma lJtJmu,sao de In· ae.te aluiu quo, está 10ra. do jôzo da ea virla a essa tribuna llara iater[jllcrhO. Er,à ap.nos isso que eu de- polltlca. naCIonal, está no sebastla-' qualquer t'Omentário .!IÓbre essa ane­fejaW1 re;lls~rar nesze discurso de llJZDlO, esta nas gales a que a opjnJâo~ota. de mau g~to com que, no m:nV, Eles. j)uullca .\'-11'30 llquéles que, lapando a do ano, &e tentou' incendiar a Imagl-

O EH. TI!,'HPERANI PEREIRA - dUl'ltlade' mel.Cllana da. verdade bra- llllÇilo ga1Íchll. ltegistro mesmo queObl'igauo, E::lá . ng:stl'atlo ao e'711l'a. ..,elra.· ~el1.sam que se pDde protelar tuuo, talvez, não tenha passado de

Mas ll'lul estll. um dos jornalS de mais esta. ,;JWllçaO, esta qUe ai está {Jéulmos ledorC$ de romancE's pod­rtlll1:lc t\!j'c\IlU;UO em Pilrtu Ale"re. e (lUe; c!cs:1e que estou lctllndo, ma· ola,ls, Cansaram-se, eiogotaram-se. posohnlre tul P~O:lS relcrulas.naquele tou rle !'Jme mIÚS de 100 Crllln~lIS slve1rnentlJ, de um llno de fadlga, vi.debate '~ nno com a acusaçao Uon, n"~te Pai, e,ta $Jtua~llo-que vai, a:'l- ram que nada fj70eram-~ em nome-dost11 de senm COl1~plJ'adores. pl;rque rll.n<1o na. <lJarelnnlidnde interJorann i.. terês.ses do povo brll.Silelro, qulse·IlC;;UIlUa VÜllJS, os ..egredQS do dJhilll. \:lo Pais, não camjJonc'cs, que êstes rll.n transferir, maís uma vez, a res­EHJvO tio :,e;jlllallj;a náo pennltla rue nem têm tnld.ç.o pala I&~o, mas 05 pODsabilldade ptlr tudo que ai estãBe úl:;'Es;;o lJome.. ll;ln jlltlLlo - lin av1Jta:los da vida brlblleJl'a, os sem de atraso, de mlsérla, de fome, deJ1C,:.o:ull'i que CJtll (JlUa JUnbece, e.a liderança, seno vontatle, sel~ amor e dificuldade eCDnOmlca; que ela ne­VJ~lI cu:.,), eu eoLOU eÂpoJu1lJ. A Oa- sem afeto, enqUllJllO a apa.encia eu· ce.'isárlo enccntra'!' um temll, um teman1~X;1 tem os BVll3 JUl4~S ele vnlor~çÍlO, ganosa. de um progrEs,o em certos que .fÔS!1l! sério e que ,DOS obrigaria lieI'lrl CaJ;:l sabe 'pais suo o.;,"ilgllatl;Jres núcleos urbanos representa apenas 11 vir' 110 debate.' a nós que os t,emosno Pais. Cita llqUl cnLrc ou,ras pe.. concenkacão de uma divisão de!e1- chamado e)puiSl tllbunll e das tribu-llO~S;" tuo.'ll. da renda naoJonal. nas populares contlnuamente: mas

" Item 11 Tempe,anl II ;relrB' nesse debnte não entram para essas'" ,-. • .' • A revoluçãO é uma categol'la viva' tesE'S nem se confro~tam conOS<lo. .Eu-1~ - -:>1~~.llO Atomo, 13 - Serg~o da socIologia e do clvismo brasllelros, l!io, era. nec~s'Sárlo, realmente. que liMng~;hnc~, li - Itamon Ol1velJa Qual á_o livro sé:'lO, nes~e pais, que imnr.Jna~!io crIasse, Com SUll. péssbnaNet,o . ". _ '. ~ '. , não se àcuPa alio • atualmente do I . • d 1.. '- ••~Id

.ill notem 'e~tcs uJíUJJOS, lHes qlJ«- problem" l.evoluelon'rlo? Citem os maglllac"o e roma.ncuo...s n...,.. osti ..... êl o ~ .. maus. não tiveram ::Orno r.lar algu-

tro. In'egrallle<1 ""ue es mesm S senhores da Intelee~ualldade e dis ml\ coisa de viável. aceitável, Cria­(lenomlnlll'am de, CCiJleUJo da 8\,"0- eutes brulrelra.s um livro que con- ram, enlão. a chamada revolu\,'liO pa­lu\'Í!o Brasil~lra", Em .llrlmelll Ju.:nr funda. revolução COlÚ rebellúo e COlO ra. mnt!1r .um Governador, o Dr. Ildo]11> que desfazer a clUlnla, a n,ver- mazorcal Citem :111: autor. um pel!- Menel(hettL NIl parte que me toca _dade, Dc mm~[l parte, e dos meus tlco de ca/,egorla e ~e gabarito que até hoje niío matei sequer galJn1la _trêS compa~eJros arrolad~s,nl!nCa não diga que a revolução braslleira deIxo 11 vlda de S, Ex' em paz e ahouve a vUldade de nos Cllalll.l.lnUS III achou sua.g cOl1r.lçõ~ nacionais e de quanlo~ mais queiram. Mns res.de componentes do cODe!l1o da l'e-.o- que deve sair por hem ou por mal t1on.~abJllzo a ~Ie 'I mlliB-',' a quantasluçâo brasilell:a. E.>ta a!irmQçã,o é a. curto ou a tI1éd~o prazol çitem os manlém.uma linha polltica. realmente

~28ó Quinta-feira 23 bl.4RIO DO CONGRESSO NACIONAl: (Seção f) Janeiro de 1964

sui~lda" contrária IW$. interêsses DJcíonaís, inteiramente desvinculada. dOa.lnterê.sses do povo brMile!ro, pe1amorte, isto sim. de milhares de' rlr1a-.turcs que, conünuamente, estão a pe.reccr de forne, vitimas do atraso, v!-­tlmas da. estrutura superada dê$tePais. O que me causa eteândalo é &.il:lSensiblllclsde politica desta caSa,quando se ouvem homens, como Mon.stnhor Arruda Câmalll. - que ainda.hA j:lOUOO desill2.va, aqui nOa ap81'tessübre atluê,e OUtl'O romance policialque o presIdente da. UDll, sr. lIer.b:i't LeVY, tazia. sõbre outrns revolu·ções em marcha - .Jue o sr. Gover.nador de pern.a.mbuco e;.,pCirtava ligo­10. revDlução lla.rll todo o Nordeste.Já se lhe apontava. a. re~ro~";:1billCilldtlct~ íncursê(s em A1al:ô::.s e se lhedava. inclusive. a respoD:a.bUldade doque ocorreu na ParlÚba há dias. Sóo que não pensam é que 6 velha es.trutlll"a agrária eslll .fomentando, esticriando tUdo isso. Mas, sensIbilidadepaES tudo wto ~nJngUém tem. Come-,çamos o ano passado d1.seutin<lo re·forma. agrária. Terminamos o ano tl:n~o >oubemos que ~s:o tlnharnosdado em reforma agrr,tia. ii:ste 1Ill0parece que nem coragtm hi para sedtsclltlr o tema, tamanha a decepç!io~ole~lva. sôbre a UDN, que apontangorll como resultante da poJitlca fa­llrlll do Oovêmo o que ai está, es­íluvcrnélo-se de que ela é co-r~pon.eéveJ. Quer v. Ex' J1m exemplo? Em1952 !UI UderanÇll8 desta Ca, ao assu­miam entre .si o compromluo de abrirper~peetivllõ para J1S reforma.s de es­trutura, \Ilue seriom enfrent,e dos em1963 peJo novo Congresso, reforman·do a Con.stitulçáo de mo'de a que oartigo que estabelece o processo atra­vés do qual se emenda. o texto coIl6­tltuclonal fOSse atenuado, pel'll11tindctrealmente que a MalorJa absoluta de­llberesse sObre .um sent,ido nõvo eco·nômi::o e soela!, que a ConstliuiçlícteJ:tivp,sse a. ser, tor.ada em nOme dosinterêsses atuais e -hlst6rlcos do povobrasileiro. Velo depols a candidatura.qo Sr. C~rlos Lacerda. Sentiu s. Ex••eminentemente reaclonãrio que é, Illa$suficIentemente inteligente para com.

'tlreender que nAo há lldcre.nça po)!.tlca sem que hala uma conotaçiío so­cIal. e que êle Unha uma bandeira.neste instnnte a desfraldar, que 1!i'1!.II defesa do latlfÚlldJo. a prelel'1'Gçâl)ria cl1nmadl\ estnltUTa rural. 1C aI.temI-se, realmente. como o 'lder maisnlltl\ntlco nrste Pais, hoje, do que hão_de mllfs renrj(lnãrJo em matéria d,eoe~f·llturll a'l'l'ârla. Bateu i\s portas dI!.TlDN, Inflmou-a a rever, ~ ineluslve.r1 0 lfber llciío Motnda em Recife emfavo\' da f,ese da reforMa lia Cons­t,l}tllr,~o. para q[lr as Indel117 aç(íes f&l"se~ !c1tas pm tlt,ulos e n"lo prêvla­",Plite em dlnhplro. como estava elt­"~'·so. E 1\ T/tlN e~t1lt.lllou. QUe1'"~-'<1 na Pre.ld~nrl!l d~ 1'I'!'TO(,bllca a""'llro"pr C1,.to, lIur5" (m~ n~o custap111'1°nter nt6 ''fi!!! ,lt rp~lld'de Ih!'m 'j,,!~~ () q')lI-nto é invl~,vel SUl!. a~.

""T~~l!o d~ ll!!'l'm\T o t'~der neste1""(~, l'lfos li veriaM ~ (fIlP II UDM '0"-'1"+"'"r l' L~cerd'l. llnindo-se a "Te"'o rI"ro. " I{" (Vt!f' f1il, d. ,..,~ls l'~nelo­,,~..j(), holE'. l\m tll"mos do t~·,! pol~f,!e'lC, dE;S:S'l'rV!' 1\ N.e~o, E ela, sIm,""'""+os "om eln defendem li mesma'1t"l n !ío, frm M'l+lIm li revolll~50, não, r"]? vol decClT!':!l' do 'l\on!ml"atn. nllo" ""1' Vfl! nreeb~~r d! conchllvos de"''''"'1\, -nilO a mIe' vai reclamlU" a"'Ir'l'te de 11m. dot~ qll t,r~q ~nv!'l'nll·,.f"•••, mM 1l,ClUl!la. tlUe irromller4 lne...~(\,"I""'l:'l",p"tE' dl"'lll1 m9J"_t'l"'lt; oue n!io têm"O~qo llllrll e'm~l'll1' OI'. e.~SIl.9 elllas"","'Mm •••Ip,m lo do!l'e fllr nlente"li'! "",. e9~lio,• n ~'R.: TFM1'm'!'lI\NT ?~mmA _A~"r!""O o brilhantE' 111JlIrte do meu"""r.""'(l"~·'o em 1;&'0' .1 fal"(nll de.t.lIl1pli!'l no1lHoo. llnl't.1dlí,rla, tlotltlTal',ne,n,'fado Almlnc. Mon./', eme _eml­~"P(!P li 11I1ot,.g, o lI'!l\1l dlscu,....,.

r'omn,.po",U. ('orno tôdll a CaSlll. no'0'1 llna.rf.ll MIl19,.l\Codor em nrlrne1rolUltll.. - e MP t!e'I11\'fo a lftternretacllo- que esta. fantltsnlallorla de rebe-

, ,{Secãoi) ,

-- !'! -ELA:::: ~L._

Jal1eir~: da 1964

288 Quinta-feira 23 JIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção r).==

Janeiro de 1964::::a: ===

F.s/a. bandeira, hoje, vigora como neste curto prazo, que é o nosso dever bomem cuja descendência se ligava sumir, ainda mais, 'os nossos produ­hln~llelra, sem nenhum desdouro, pol1tlco e patrióLlco, aflrmamoo nesta àquele povo de trscUção e costumes tos. E ecmo exempl" dlslc POilSo cf.t'or(lIl!J ali está escnto ordem e pro- etapa da vida brasileira, neste mo- müenares. Não. Aquela calorosa aco- tar [jue a Siris consome 60 por een­gJ'ecc':>' lela-se também, como todo mento da SociologIa POlítica do Bra- Ihída, recebi a e entendo como tendo eo do caté brasíleíro e poderia con­JHft"II CI, na lnlerí\relaçao das coisas, sJ1: lLS fÔI'cas populares não querem sldo preslatia ao povo brllsilejro e ',()- ;,UJJ1,1 a.té 95 p"r cento, não rõssem"'fl. I~I universal de. interconexão, da e não de;xltrZlo eclodlr e ~QIDe, (Mui- bretudo ao Brasil, que os sirlas re...· as dlfleuldades eska~1"3Ill\Je os pró­mt('illppendência dos ienOmenos. Há to bem.,. As fôrças populares dizem- peitam e estimam com a major e a príos eonsumídores e compradores]Hlg:CEm no Brasil? Não há. Ent.ão, no por meu Intermédio _ me invoco mais protunda admíração, têm encontrano na ollt.ellÇàO dê-.'!le1ÜO /lá ordem. Então, é desordem. eesa gestão, a chamada ",csLão sem Esta eitima e ês!e respeite pelo Sro_ procuro. DlflcUld!'-dcs nqU(·Jn8 que se

O õr, Guerreiro Ramos _ Nobre um mandato expresso - dizem-no 1.1 sil e pelos braslleíro", Benhores Depu- avultam e se agigantam a eo.neearDcputado 'l'emperanl Pereira, não Nação e a e.~ta cua: -quem der aol - tados, se justificam e se alicerçam pelo desembarque elo no ....-o cnté, que:pude ouvir todo' o discurso' de vossa pe faz parte daquela burguesfa en- nos laços de sangue que unem brasí se d" em pOrto do Líbano, quando oa;:xcelêncla, porque e,tav& na Comlb- onrralada e perdida. e o mstrumen- lelros e árabes. AqUi vivem, aqui eare, para a sirlll, deveria ;,el' dasem­são de nelações Exteriores e cbegue! tal das liberdades oonsutuclQllals e mourejam conosco, aproXimadamente !>'.\flado em seu próprio pórto. EM pouco. Mas, o tfecho Que ouvi, em- públicas há de ser 11 arma com "ue (1 800 mil ,Irias c libaneses cuja raça, se enqu-into Isto tudo aconiece. DO pôr­muitos aspectos, tem o meu apoío, oovo, em breve achará suns metas, mesclou à nossa. eontrlbuíndo pode- to de Beirute, o próprJo .i.B.C. re­~'íll ootocaría, lIOr exemplo, tMa a fazendo, pacifica e branqutlmnente, rosamcnte para li formaçílo de nossa clama a falta. de café 'l,je nU náoburguesia brasileira do lado dl!ll.fôr- como espero mas, de qualquer msneí- grandeza econômica, social, moral e chega' "U se chega é em ~un.,tl;j,lde~,'; IIn\.1-nacionais. Acho Que lsto se- ra ''1.zendo, a tramformação e a re- cultural. 1nsuflClente para atenner ás ncces-l'la uma simplificação. • volueão brasileira. (Muito bem. mul- Assim. a mlnltll viagem, como di se, sldndes do mercado ?"UJe, Assim,

O SR,. ~EMPER.ANr PEREIRA to bem. palmas. O orador é clllllvrl- que seria apenas de recreio e de ca- enquanlo 03 países lIrabe~ tl'm ne-1il\1 COloqUei'. Deputado? Eu ialei nu- mentado.) ráter particular. tornou-se por mo- cessídade, cada vez maio. Ce (1011;,U-"'L ourcuesía lnklgada e dividida. VIIr - PASSA-SE Ã EXPLI- tlVD.!o óbviO.'l, uma \lii:aem de estudos, mir o nosso produto tA,"'o de px-'c " • de observação e de' pi,<qulsa.'l'l'lvt'Z o setor bom esteja. Intrigado, CAÇA0 PES,eO...L . Entrei imediatamente em contato portacao aqUI, nln:;utm ·:;bl' o por-

O Sr. Glteneiro lUllllOS - Há uma '0 SR. PRESlDENTE: com o Primeiro Ministro da Nação quê, queimava-se 11 no-sa prln(l,plLlS('-Ílo dlll

LlJurgUue:laest~r~~~áia A~u1eôré Tem a pal!!iVTa o Sr. Paulo Mausur j'má e com todes cs demais mInis,ros font.7 de divl.!ns.

,1" ogl'l'S' s a e q v a.... - • do govêrno sírto a fim de methor EsUi polítrca ecol'lóml('.l úo c:Hé~'ns popularea. O SR. PAULO MANSUR: aquílatsr e sen,lr o seu modo de vrna estarra Cel'la?

o SR. TEMPERA.."iII PEREIRA - (para expllcaç{/o "essoal. Lê o ~e e seus grandes prcbremas. Procltt~i, E' d ls 111V. NÀ". ,-,aue que. no meu conceito r wm isto, d~fazer algU1lS res,knt:meIJ" por ema ev enLp q.'e n~o.de revolnsíío. mo há iuzHamento /lU-, (Julnte discurso). to_ re1nantes enLre o govêmo naquéle Por outro ll{do, seJn lJe,"jor cr;~t-máfia .• , (rieos) senbor presidente, Sél1horps Drpu- pais e o nOEEO. As,im, por exemlllo, cal' a quem quel' que S".I~, FIn\G me

tlHlos: co$u-me o General Nest.or Souto c.e no deve, lndecllná\el de Ctl~llln" a.O Sr. Guerreiro Ramos - E nem ntençío do n0510 g()"Wno Pá".!! a

lIiJ., no momento atual, posslbllidadc MulMssfmo ootlsfelto por encrmtl'l1- ()l velra ,Embaixador do Bl'~dl na Si- abH:'lula. falta de Drvp"gttnua rlo Ufa.(lc revolução que suprima a loção pre- me novamente no eonvivlo de meus ria, que no dia 7 de setembro ao en - si! e ele seu;; prodt:tos, naqol~le pals,gT€ik;!sla d& burguesia brasileira. nobres pares, neste augusto Plenário, seJ- das comemoraçóPil da nossa In e sourct.utio em raNlo tia lallil de

d J -,_.. depe.ndêncla, promoveu êle. uma tes-O SR. TEMPER..\.tq'i PEREIRA - ese o que as llWlllRS prlmpjras pa - ta e para a Cl\lal convidou todos OF habIlidade e de bto com.relal de

1:: que val recupere.r a outra, reaclo- lavras sejam de saudação aos meus Mlnlstl'os daquêle pais. Entretanto, a llíJ$,>a;; l'epresl'IJtantes. Qlle e. par clnsllÚrlll. prezados e caros colegas. el& não compareceu um 'Ministro 51 relações alplomál;lcas que manlém

o sr. Guerreiro Ramos - fi: uma AUgente da. pátria qUe esUv(' em quer, em sinal de proteSTo por t.er o ~.m./qU~la. .N~çé.O, ã,·\tilUnã.msemburguesia que temos que apoiar, pOÍS prendendo viagem de e'tudo peio Orl- Brasil, através dr seu representante UVI ai esenvo,,,,,r O n é'l'e IJI0t'tilti I'calizando funçlío hL&tÓTlca. po- ente a convite do govêrno da sirin, na. ASsembléia da, ONU \'ot~do contra comerCIai, como fonte de divJ"ls para.

'slL1va, Mas, tenho Impressão de que slnto-he,9 no regrerso no -dever de 011 lnterê~scl; da 8lrJa e a. Je.vor ds o .BraMI. Os homens que forl'll1 esco·o sentido final do brllbante dlScur- relatar à OllJllo o que vi, o qne senti- pa.les!.ina, lhloúS para. nos. rep:ezenwr, no ex-bU {jua V. Exa. está fazendo ... e o que iiz em prol das rela~ões sl- tenor, d~veriam, inciuslve, cuidar uo

, li: evidente, Senhor Ple,ldente e No IIIcremeuto do nosso comércIo e seO 8ft. TEl\frERANI- PEREIRA - rio.brasilelras, nesta minha perigrl- bres Deputados, que nio posm e oão abstt'8!l'em da prco,;upa,'ão c!:olfLlca

130Jlllndc de V. EU. nação à terra de meus .anre,traJo, preiendoe.rgUlr aqui tle êrro a. a.titude e nn:,pntrlotica. em reallz~r CI" BCllS• ondc à tnl(ide as recordações sc su- rnll I ta • Li I d

O sr. Guerreiro Ramos - ••• e cediam na. conrempla~ão pa.rnsldlllC:l assu I a pe a nCJssa repr~sen çaa na negoc lo3 par cu ares, plJ'~r...., oU l'lP. a1,,-:1 e; c de cJue. no momeJJI.o, as fOr- dOQueJe~ montes e1evadl.slmo!', das ONU. Entretmlto, tratando-se, como lhes llltel'eES(lndo a irj:,te wlte dotll~ popular~.G dc quo V. Exa. é hon- palmeiras, das tamareiras, d~s árvo- Se tr~tava de vot.~;. s6bl'e alsunto p~- l>ab a que rellre~entam.l'ncJo, lI~iêntJco c Cllpe.:l rcJlreScntante. re.s de Inc~n:!o e do manancial I)rls- tinen~ a. in.ler~o,.~s de ~~ls aml~~: A prop6sH.o deFeJo e'~;Me-c~r a.ll":l C'stao Intclc!sadas na. rutura da tnllll'l bro.pndo! n!lo flor <b tC"I'rL ó-rnbr como e It S!.:la. tl'lllez podtr'a It noo;;L Ca.t..J. "'ue a Oâmara de Co'ncrclO da.]e"nlJdmle - '>. d ,," reprL\.~ent!lÇao no en.sejo, ter coos,- -.

c,~ , • Senh:lr Pre~l ent? lI!!Slm oomo meus eJerado a QU€st?lo em p.:luta com" Slría, Inst.alada IkI Brasil, enviou aoo SR. 'rEMPEJ.'1ANI pEREIRA caros e nobr~s ce'ef!o,~. tenho v1slhdo "uma. questão abfl'ta" coloeando.-'p Uamurati prO'JlCótl!.- pl'l,ta o lncre-

t; (·vltlenLe. vários palsef da Europa l' dns Amp, no terreno da. neutralidade pollL\c~J -nento do lnter\lJi-'1lblo comHcial fn·O 81' Guerreiro Rrl1noc - O Que é -le:>9. El'nd{l fellzmpnte multo bpm..re Entretanto. felJ7l11ente. já às 111'_ J r~ os dois pvsps, já e!,raxímal1a-

iund:lll{rJllnl é ôste sentido Imal dI) cabido em tarl(ls ôl~•. Fn±ret"nt{) per peras de m~u re;:resso no Bmsl! , \ _lHnte há 8 (olto) m~c~5 e' até at UI (1\é Clll'HO fl,m mel cce. eu' acho, o mH.aT-m~, ~E'nhores de"'1 t~dns .',Ue eu .<;ltuação era eomple'r:mente ou :~'~. ,<~lJ'e3ente data não olJL~vc .iquCI unra1l1JJ~mD de Ibtl~s as Iôr~fU) ela van- lhes c".,r.·.;e "~t~. p bom 801": nll~~~ Num~ receprtio olicial que me f{.~·" -~. ]:(>Sla li !lua ~on~u~(a.rlnn;a IlJ Bl'ESIJ. É ls.;o Ql10 /> p~C· e~t ~~nh12M cid., Uve._ nco1hldll ,aó' ofel'fcllla junl.o.menie com minha I;e outros fatos, tais CIMO !\,!rs d('~, ,_r., CC,11 ~ilZ. ImbJlnlla.r no- seu dJ(- !e.,~ 1ft, luc c"1or~oa, ~.10 am (la, tlio nh~'o. pelo embnixa{l ..r:· do BrasJl, monstrando o :Ie.sca ..... e o rl€'sl!lter~s4('\L '0. EU acho que I.sto é que há, }uum e t!í~ hns,:,t9.1PIYl1 co'l1') !t ll11e teve, 'enl;1o, a crú\,.,IH.l ·s:.tlr,façí!o se dc D%SCI1 auto!'i'laue:; JJoJlOln{Jt!­J " 'L, - üt,2. n~$a hO'·ll. de 1lc;lvr19nte, er~bt pm i,,:I!N'{'1) a ~"'!!t, All ,;ell· de ver IIIi reunJdo3 tcodc.s 03 Mlitlg C:l.'/, ne3\.o selor, pod,rism ~<:r clt.a­)1" l;"cmro Cjur. V. E,~<l c~tá faz"nuu. 1,1. l1'·D". le d:,lc "!-me i\t~ eco,." ~que- tros de Estado daquele pais, que, jn- dos. As,lm, ror: exen:plo" em junho

-( I ·~:n.. 'l'EMPSH.\NI PEREIRA 'a l\·ttilt'tlea e. genu1n'l ho"nltollll.1d. cluslve, flzeram.se represec.t.a: em le 1963, rcal:zou-se na Srrla a Fei(11;'" ,tio n. V. E;;;a. "rl.fI'.l nU" l'lgn pd~, !Ir."'" dp'crH" ouLra. solrrrlüacle que no mesmo clUI rn de Mootrns Intrrn:tctotlnl", na

c "!fI!: pnr~nfqdorf's e lendários contol I fj e a ta I~ r. pre~ldcnte, vnmos conc1nlr e.;:t'~ ~~ "lrMU e Uma Noites". e hora se rehllz'l-Ilt na EmbglxaJa qua se z r m rCOTf&W r •• ma 0-

tl'c[Ul'na nJ'rngtl (llzcmlc. rrpcbdalll.n- _ . da 'l'urqula e para n qU:l1 as me.;- ria. do!: palses. Ko ~ntanlo. allesarlC ['UC lJÚ" e3tal1l:JS ItJ!1tll1.l0·'. 11!- Todo () ('~t1':lD~elro flue plm o sol' mos estavam COltvirlr:O,J'.>. de lru.lstentemente convlr1aclo, tendo,lunct"o de vl~elra erguida, l'rocuran- <irabl' é p.1/ p'en/.llmentp ncolhrdo. (' Novamente, no dlll ~egUlnte I.Iquel<l Inclusive, o GOVÂ1'110 t'lr·p. 0fcreel!lodo neerlnr o passo I]ue nos cumpre,. "~·eqte be:lulno recebe em ~Ua. tenr.~ ;'ecepção, fui alvo de tra, de;,t« ves. gratuitamente 'l1I1l p!lvl1!'ao :lO Bra­fl. nós dar dentro do proce.;so hlstó- " ('<tranqelro como Cjuem i.em dlrcJt" :10 Mlnlslérlo dns ne ações Exterlo .11, êste nem sequer se lnterc"Sou etnr1l'0 L;'asl1ell'o, Niio temos dúvida que '\ ludo otlnnt.(I bá: p me.~mo que-é.;" ,"es, onde fui, então, agraciado, recp· participar do referido ceft,ame.

bP. - Ma:l1salcm, o BíOlico. nqul estive!- ·.trp.Melro sela. seu Inlml<ro. 'tI.'lra M~' ;lendo a maior honraria que o 00 partIcipei, Inclusive, de um pro­se 21e teria !l' .comtemplação da re· ~"'Jhá-lo: dar~lhe-ã trê_ 'dias de rar' vêrno da RepúblIca Arabe eJrla eon grama de TV, com a flnalldade deVol~jl:fia brasileira e mundial. em dolF "osnitalidadE.', 1I'ontendo.1I coma ~.. cede 11 um visll.ante estrangeiro. F promover a. dlvulgaçll.o de .1Og~O paIs.üU três elelos, !lado que durO'l 90U 'li-se 11m rei. e nãl' o abandonarA ali de.'lia, vez tambóm, deseja frisar. no exterior. E tão TlroolJtlvo e bemI'PC>!'. 1.bâ-lô ('m ramlllho scauro. n('m r·· nUl~11lo demoostmçfio Inequlvoea de recebido o fol, que lICab:> de receber

Eetulurm€nte, ?t. 100;:0.'Prazo, P evl- ~Menrfl M advertênelns Que jUllnlP :V 1ue qualsquer eventuais ressentlmen cOl'yes;lOndêncla da nom:l! ];n'blllxe,..l1enl? (\110 as modillcaçoes de e;;f.rU- ·,p~'"rl~" llarll «l.ue 'POSSll evltnT" o~, em relação ao Brasil, estamn' da. dando conta de que a ell\lSsora1\W1 vilo se dar, bruicas ou pronl.n..~. "llo1Cfuer troolico. porém. um h-- 'oflnltlvamente superados. de Damasco passou a. Irradiar um0\1 rle1l1madas, mas, o orocú"'O bls- '011'0 to ('l(nlt<l<lo ccme> um V!'1'd~,I, . programa de m ...11t hora, sllbre llra-i6l'lro hiJ. tle tlross~y,uir ~entro da- ';010. onde f1111'1' oue l!le se a,..",", T'n!:o liste fato. allM, nusplclo:"" sme. ti sôbre o Bl·asU.ljur19 pl'ccP.lto I'hoeteaDo, c.:\11di001111o, ''11 tpr~~g o'lentals. .._(nn~lpelmento de Vv. Exlts. nno Eis ai, mn dos motJvo< pal'r fi v~r-!"'c:ntlo, erranil~. mo', camlnbandu .. !l1.ra vaidade pessoal ou para. dlldcir& corrida. ctIol:' S~ \,('r\f;ra paraJIJ',:',IC1\1umentc poro. II lllz. Minha vloç<em Il. convite do I!ovi" o,IM n minha modesta pllSSOa de a ocupação, ainda. que Ü'lnpol'órln,

• "'l' Slrlo t1nl1a Inlclalm;mte um. cu- JJnc"PJ.!o prestJ"'lo ma.~ nnAUll e, J t:Mas SI', pre"'ldcnl e. comO dlzla. -át-- p~trltnml:'ntp J7l'!VlIdo e umn !l. . ~ u .. , ..... s cnque es pos ~$.

1,' Hl j(,.yni'.':,"U l?llgO 'Prazo csl~Oii "'n1idad~ mais recreativa, que O)l\clal. sómente para. dizer ,lia<, lll:c nuo me Há, portnnto. cc.mo dls'e. neoe$S!.'10(105 mortcs. Uno somos Mntn_a- 'J~o rep.rp"pntpvll ,1191111elp Tll!.\~ h'mi\o. mantive. naquele lh\L~. como um da de de que o a<Nêrno erro,ha. bo·léfU, O que llle Curnlll'e é o p~&S() a- npm {1 ''lo,'~rM brnfTIlplro e multo me - simples turista.. tendo pi~curado. isto me~ capazes U'wa o (\~sempl!nhoC,,!t~.uo n& mI11ha etapa de Vlv/\nela "'lrp nClci«lmenfe, a cttmarll do~ Depu- sim, dentro do !jUe mu ,óra porSI\'el, rlnqueJas Illtas fllOçÕe!\ í(lmcccndo-" eonvlvência. bra.~l1elras. Ainda qUC tades aJjce~çar a velha e tradicional aml lhes w.mbém meios uecessárlos e su-r,IJjn erros nas fõrças Tloplllllre.s. pos- . rode sfrlo-brasl1elra, dofa~('ndo re~- flcientes à. efetivllção da dlvlllgaçãor,lvclmentc haverá' é.SSes l!rrCl3 nll Faço [jl1estiio de de-tncar bem Isto sentimentos e lllal en~enQIdos. e da vendg, de.r.o..'Sos produtos ex.i1~lcfl _ êles 5eriío corrigidos lI-, seu nara !rl.~ar. rm fe~lljdn, Que a (l- Procurei t:.:~m1:>!'llI cont.acto com o portável". O atunl eml>à.lxa.dor doj ptnpn Nada Impedirá o caráter me- d,lRD nro1hldn a mim prestadll nllll mercado naclOnlll ~Jt'lo e pude sentir BrMiI rut SIrJa o Gen.·rnl Nestor7.O':'áv·cl da. mnrclle. da 'Hi~t6rll\. Mas,!oi devida a um Dilrlf\mrnlar 0<1 a 11m que êle.<; conw.I1PI'J1 f d2.i:cjnm con· SoatQ' de 011vçlra é uma pxcelente

Janeiro de 1964. 289OIÃf{(O De CONORÊSSP NACIONAL '(Seção- f)

De lá trouxeram um relatóriO que sencha 00 Ministério ê1a5 Relações Ex­Lerlores e no Ministério da .Fazenda.Há po.UCllS meses, quando, voltei daEuropa, conversei C01U S. Ex. o Se­nhor Presidente dlt ~públlca. sObr~

Quinta·feira 23....

psssca, um 6timo' diplomJ1.ta, pOl~JU, ~umld()r':5 no. Afrlca, pais que iômentll algm;s lIconteclmento.<! prejudiciais ., lho reallzados em pró! -dêsse nosso,não dISpõe, como vcrrítqueí, de re .:ltlQlIi ha 50 nnos podeJ:Íl favorecer a Br1l511 :Que se estavam dando no LJ· glO-lOSO torrão natal, eo Exmo. Se­CUt«O$ iJ. nltUl'" (;e sun Im,,são Junto nossa ecouomía, enquanto delxamos bano. O Brasil assumíu um compro- nhor :Ellnb<1lxaclcr da S~rla no Brullll.il no,,!' repr~0~lhie.çrltl l1'1ulIclc pDi:f. jlP.l'lI> !.ráo o mercado arabe .que se cu- mísso formal com lAS governos do LI- Senhor Fchad llaouche, pelas aten­1!:le l.cln hil,j:l.~ te~l lJo!> vonta-íe tem contra. ap\o ~o n1endltl1ento de n~.' bano .. Slúl. Egito. Al'ábla Saudita, ~ões e gentilezas com que sempre maacima ti? t''.lt\O ~I'I,llCidncle ie 1'".1)11- ,!15 necessldades, KUWl"tlt, lraque etc., e <11110 o cum- {!is~lngUlu. ao Embaixador M. F. 'La·2llÇ{ies e de :,rlLl."llUO, mas f!.ltt:en lhc Não serrn aÍ/Uiro momento oPO\'tU- primos. V, E"~ bem, dIz que qurm~o fayettll de' Anili'nila, em virtude dell:CCnrSD., nn' occl:·oe.. . ü!J para uma ~efOrl1lUlaçào em no.;:>l\ esp~nt!lmos do Otlcn~ o meros...o seus _esrorços- havendo conseguido, a

A Sínn úe:'-'Jll c nece-s.tn nàn so ;::oHLicn. comercia, externa, sem 'iilum- atr.can~ lnstlllando em 13~lrl1t,e nm do~ao ~e um t;rreno, (les!lnndoà,'dos \\0,';05 pr;)d~',u" e'Xpoj to',eM, mas, JCnMi11c.;, n:l~urahnente o nosso co- entrepo: t() de cnf~. conseguimos do- colUltruçao de no..ft1. Emba.!xa:la,.- nO'quer e l"C="·'t" ramusm de 111L'-'JOB lIlerci\>" nl1llia.1nl'jpi~nte cem 1\ Arrica? mtnar o mercado total <11H!uele. pai- L\bano e.' finalmente, IIp :10550 dignot~c\11{'cs l' p,.~rl"'j"ml!s liberaIs, cõ - ' '. ses, ApantCCC.,no entanto, Que o .EIra.- e culto General Nestor· Souto !le ou-tm,do. no m(\m~"to, ~-nHcltundo.. ro O Sr. Bejtjelllll1U Parah - Nobre ,i! não cumpre seus compromisoos e viera, Embalr.e.dor do Brl;\sU, na Si~ja,governo !l\'l:sllcJr,J o' ('lwlo. Imeulll\.O, Dõputndo. C(\l1g11lêUlO-me com V. não q\!ft mais relaçô()S eomereíeís com que . ali tudo tem feltc,' apesar /:losde 35 naeâiccs e cie 50 ':Hli(mhel!<>" .\W('..l, pcm el.pns.çUo .clara, e oportuna Lals países, não quer mais vender seus p1l.l'CCS, recursoe de que dlrp6e, para.P'lfl

1am:ili!\lCm il j)ro!üfl:,ln n. li sa- e me.;lno. patrichca, A viagem de caíés e&pecialmente às nações do elevar cadll. vez mais atto o augusto

ll"aml'l)(o de ~·.ln lopulaçuo, alem na 1/. Exa. 110 Orlente Médio foi coroa- norte dl\ Afrlca, OU sejn, 'Líbla. At'gélla, pendão de n05'6 Independêncla, eon­u;bllnl1\lçCO de -u;; c.ld'Jdcs, 11fl' n~er ela de êxi,{). Estt:l1e, tlÍm\Jém vísítan- Marroccs etc, Perefere que os cafés solldanoo e estreItando as rel:teõesturno de novas . -cúovtas c <"lrfl,u(ls. do' o Llbano e,'llgeílllm~nte. a Siria brasüeíro- contínuem a apcdl'eC~I" de!- entre êsses doIs povos. (jl!ulto bem;

No campo urrtanfstlco, por exern em 195'/. E tuilo quo V. E,xa. aflr- :wndo de recebér, em troca os vanosos multo bem. Palmas).plo e lweCl'o notar, Cju~ 11 Sin.' ,e.>tá mou w eOnfll'fllo,. ,f"~mos t'eajmente, ['6Iare~. DIsse eU 1\ B. Ell.' o S~nhor O SR I\IOISltSrpIl't NTEL'

, pUSsan(l(l ,por um.. radICaJ l,l'l\n~f~r- ~.em'tHltados: TIvemos 'bm.. recepção Presidente da Repúb:iea que o Brns11 . ,1E.mnção lUqull,etôn,M, .-l11l)ojer~'i·lHn;jO- [:\)qlO se fõ,ssemos ,filh\lS dv Llll~no.' tlnhll vendIdo 35<l mil SllOas de cllfé à (L~ (/, seguinte Explicação l'essDul):se Sl'm peld~T, con,tudo, ~E;'uéi(,,: C(l- m tal ll. eme,áo daq"ele povo d.o Argella e o me nll.o q,uerla elltregar, Senhor presjdente

, d"' ~\\a Inhll- rec~ber. a. embaixada de brasileiros êsse café, alegando que houvera umarnclerl.UC() marcnn\'~ ~ '. . niultos dali qU\ll3 Hll10s de llbaneseS o.,ead,n no Paraná e' que esperavll uml\ li: Senhorell Deputados,

o l:l~l\nljl1n. cDll>ervv.ndo a >:.1;OZ:\. cS' ,téMcl1 de &\lllS l,md'«:ões ~:.' .arte, ~e que tlnllllm lágr.mas de Il-:egrla nOS 31tl\. Então, o eompromlsso as!\lnado Debllte-4ie. nesm hota em todo I>cultul'u e ~obrelui!o do m15tlcL~mo t tlhcs. FlcnmOslllj durante algUIlG náo foi cumprido e o Brasil deixou de Pais, com o Calor-que lU! paixõe" pro­da relígjo,id(\Ú~; C',l\e ~enlpte li cn~ :lias, como em na:sas oo.sas.· Conver- !'<?ceber, naquela 6p"~a, milhões ;te vocam, o anuncIado Projeto da Supra,racLe\'l7'(:U. " . !, 3ei, ~om vário.! lIbancs!S,. inclusive dólares. Quero cumprlme 1tat V Ex- relativo ~ nesaproprÚlção de áreas

DCl tl\àl0r lnte'·ús&", pois, ~cl'la' pi\ru .cOIU nl;;Uns' àH1bes ,Rli Ie.<;i~entes ti ce!ência e, dizer que oportunamfmt? margInais, de estracla.s e bacias deo Brn"ll o e',t,·..~rnn,u.'n\(l ·rt~ :~u.co óles 'me' infol'n1uruÍ11' f{ te' gJsta.ríam rónnll darei a. V, Ex~ alguns dados que Açudes. 'mérdo com aSma: (juCl,-pl1ãc. la • .111 , lIe rriàilter ma.or lntcruáillpjo comer· colhi' quando IA estive, de cllmpromls, Na. dlil $S- alJ d . • d fC{,lSI'Vn , nn-,' pl'ove!' de t"lll!o. e. _ele pe' cml com (I BrllSil. AIirrnuiam mesmo 50s llRlumldos .pelo Brasil mas a.té ft opos'ç'C.U ~odm Su o quc a c esa,.

- v ~ I " , t d d ., ~ I «o !,eJ: e q nse sempre li se.1.r61e(\, ellqUilnlO I!Óll ]l1e I',·mlet o. que ~ul!()."; ,POSSU<IU , ,~Ull>n 1 ,u es (Iate memento nno cU;>'npndos. F()sso reIÚctade e se apresenta sob tão f.al.mos enIe, eJran, l\<,~Ú"i1;, 111l.l'i:h·lra. unens:u dê dó.are.s e: :lucr.um tta?s. ail1dl\ denunciar daqUI, l1.U~ e!itl"egll. sns <.bres e sob tão di.storcldos ar!lu.tratores, IITl\né'meIlLo:; 'UllrICO;!l.". ma CerHOS pa:c. o, Bl MIl, ,1l1~k sem lD- mos a al';êncill do loÓlde Brastrelro a mentos que ao invés de esch"ece', ot"rlal t'lêtrí~o etc. Cr.;ru r"-laçáo '10 arnsllO c:,)}ollnL1Vll que ce1't~ povos um gn\J:Jo de bt'llsllelro', mns até agora, problema o' confunde sehretiidô l'~rn.importante p::ob:emn do petróleo, no têm quando, trazenl, LeJ ~l?-bfllro !lPC~Gr do <:fcretl) publicado no Didrlo a compreCJlS1ío clp, g'~lInde Mfl&~1J. ' dol'el1tldo de ulJe c llovêruo .lrl0 'Porte- .!J.es, merlllm,e uma HlkllJulçao m!- Olwial. o diretor da agência. comer·, !'ovo à .qual o debate só éhC!!1I fra~":rã nbn5toiee,' \) oo:>.so 'm~rl'aclo \l!t~r. luma, etnpre~arllllU aqui se1;.lS "recur. daI de R<:>manãocum;'lr11.l o decreto mentado, em breves notlcl!l$ "e ourrosDO, Iltr.:we, qa .\?Ptl'obr,\s, po,'f(ltI ~u- 50", Fizeram uma exposlçllo neSlle do Prc.'[d~nte 'porque vive em confa. cc'mcntárlos.d03 posit,lvõ" e "!\ll! me fOl'l'Im çc.n~;a s~ntldo li Vlmos comp,annClros nos- lJulai;'ões -com I) antIgo agente,' (ll,m' .dos polo smhot Ch3ficl; Jrl~e "I;'laO, ,()!:. Cha~a,mos li cunclusão rle que um grtt1l0 de capitallsta~ l!r~~o.;; que, Homens Cll1f.OS, <louros 'ii brllh':\l\I~s. o

lluxlliar d., m\\i1Ja~",.c1il dO, 'B:v'll; nnvluf ncccssidr:de -de um intcxcâm. nlltural1i'íente, não quer em C\\1e ll. deilprezam o apoio de sua cultura; deconfOmJe (lt;cum"ntos quI' "~nll(l rn. 'oiO mtllor elo Brasil com êsses POVOll nl'~l1cia oosse "')1Ire. as mãos ~e brasl, SUl\. doutrma e de seu brllh(), se per,

, ambe.s. rntellzJncnte tõdll.> as nossas leiros': É a dénl1nel!l que fa~o a V. dendo °m fIligranas, em sutilezas ali'111~\l ..r;'dc~ieÚIIl1t Tumn _ V. };xa-. sng:e3tóe~ se pe<'der<lln no tempo~ V4 Ex~ a, D>)lortunnmenle. trnrel dndo" melhor, dizendo, em mJnha llngua~em

• Exa. boje retoma es,a bandelta ,e' faz mlnuclcsos. se V. E.x~ qUiser jtmtos de homem .\'lmples. no cipoal de umalIenn lte um nr.s.r.e? ::tqlli e:,pos:çíW que núQ deveria pIlS. Iremos ao Prcslden!.l; da R~\)úhliclJ, arg'um~tJlção Inspirada, não, no rle-

o SR. PRESIDENTE- _' ser áespel'cepida pé' () no.\'.so govêmo. conven:ar com-S. Exa. Quero frllcltra seja de Pôr lt nú l1!IUt questão, mGS,W(ln'~rl nra~c.:Wi) _ '.An~c~ de V; Lembro-me uin<lü .q:lC qu:mdo estive o nobre co!cga 'pelo I>rllhllllt~' dIscurso no p~op6~1t() de fazer dela, um InstTu- '

}:Xa. cônc:rier o Elparte, devo nnlln- no Llbano prccurél o nosso represen. que dfverá ter uma grande repprcu,<slío mento d.e lula Pal'Mdárta, de Oposldioçfn.r à C~m li> l1ror"ogc~Í!o da. 5<'';;10. tante dipl<lmí\t!co C não o encontrei. no Orieute. especialmente nos. palsU !lO Ooveml>, de, Confusií() PoliUca,cmnfot"nie r"qtH<timent(l apre~en"'~o O lucsmo acenteceu em vários pai- que V. ~~ visitou. I I com objetIvos oeultos. -pbr V. 1'::," a flm do falar em .eltpll. se.; que visitei. O ll;lunarat1 não se O 8Ft.; PAULO M.o\NSUR ~ Ohr! No entanto, êstel< ar&lf!cio.., ci>l!uu.ça~ii" pc.,-"C"I. O nohre eOleí\D: dl porá tem InWrcssado por êSse novo carol- ando a 'll Ex~ ~dnclo II OpInião Pública b. dúviíln.,.. Iml,. de qulnJIe mtnutosp~r" 'Ol! nho:~' Orie-'1te. JaUlos ipct'emfhtm" . . I • , Quando deviam conduzl-]a a \un "Ji\i-tluir II m,a úTllÇl\O, :na pnll'r{lgaçao o Comere!o' com e~ses paloS,es. A V. En~ Iace de tudo 9ue Ilcabo de ex· gamen!o .8!!gu:ro, nrlO podem coucorr,,!'respecU\'l\. .. . Exa., pela. múg'l1lf"ca oraçao e 'pelo pôr, Senhor I'rendentll e Nobres IXlrli leva-la ao Nfvel de Mr,turidnde

êxito da vlltB'em, os meus p~rab~bs. O'))pumdos. que é apenas um esbOço Que. a drllmfltlcn sltuacão do P.\t,<O Sr. NicolUlt Tllma - Nob"'" j)~pu 'O, SR, PAULO MANSUR - Mult() do qUi!' lhl's pcs,o transmitir. solicito exige del«, parn que se chegue a lIm~

tudo 'quero cl'mprtmenlá-Io pela ob- 01mgado a V. Exa., nobre Deputado se cllltoo V, ElIa., em ~ntetldimen~ deelstí<J acertsdn. .!ctlv~ e"p~Siç{~o q,ue está fnzcndo de EenJa.tnim l"ll.l'ab. ' tos com o Poder ExecutIVO, prOmo- 'f;'ll:l rccente viagem ao Oriente ?1'6 A pergunta llqul fica mais como ver !lo ci'laçiw de'uln Grupo de Tre.- Não estamos (\ nlU1Cn. estivemos, àximo. V. Exa. neste lnomenlo•. l"-5t.! \Im brado àe alerta aos .noSo!iOS técnl. b[.lho. do qual r~s' }:l(l.rte pal'1amen- Beira de Abismo Nenhum. Com l'e­J)l'eoal1do \m\!\, política. A(' aprC'l;In1a- cos e aos romens rthponsáyeis pela tltr!'S e homens en!,endldos nc com~r- quenas pausas e raros retrocl's.·c~. o(ãO~cuJtl\rfll e econümle!\. ~ntrl; o~ oi"" nOSl'..... politica cOnltll'clal extema.: .cio e em fínanç!tll< com.\!. ml'sJo pre· Pais. Progride. se D~senvolVil. Ala,rg~valEes que têm trmk.s v1Ucula~ots e _ "élpua de lntens!flllllf o nosso comér- seu Mertm~o de Tralllllho. COnrjlrsfa.(jue ;:w-dem ter de fUtUl'O tant.'1.~ ,relll~ Outra observaçaa curlose. que pude elo ex.terior oom a Sitia oferecenrlo- Po,slç6es, nno Rpe!1as IUl ,Amó'lc" f"n-.,ões de c[\r~.icr econômico e ~Il.l1lr\.\. comrtatar. na. estrutura econômica. do lhe' os no·sos produt.os ~xportãYels e !lna, mas, nOllrópflo éenárlu do mun-ettl benefício dêsses mesmos ~l'lis pni- govêrno Slrio, foi em relaçáo ao exér- adquirIndo dela Ilq\Úlll que nos p'1der do, •~e>. ~f>"r1l'ria chamá-lo neste lnstante, cito. ll:ste consolUe 000/1> das renda.s '1ender Isto sem esperflr como vem Co Dl'110me D~putado, de um rnascat~ m~ orçamentárJIlS. percebendo' um slm- acontecendo, que Os pnlsés censmul- vem ~~ meã~fn~~ v~~e~lf:~~~ôml~f'del'nn que v9i RO'mercado, COMum - pl()S soldado, cm médkl, Cr$ 120.GOO,G<t d()!'<?s batam às nGSSas portas 11 pro- tica' o l1'ortaleéimento d~ Oln-;;:.e ~ll •dor levat' os p~odufus do ,eu 1'1(R dr (cento e vlntç mH Cl'UZC!ros) meU. cura de noss<lS pooduto.s. Não. V~ntOS bauiadara, a Crescente partlcipa<;iidnMclm"'l1to 110 pa1s dos seus nneeil- Sll.J.'''. no, equlva.1cmte /I. ~ossa moeda. aeahar ,com ·este. política conterclill e do Povo na Dcemões Ne.clonalst<l"l-l.s tentltndo, dl!l"ta. forma, a!rovés por m 'em contl'llpre3ta~no (I própr,o econômlCll. 'superada e retrógmda e no 'S •dêsse; novrn vínculos que V. ~. 'Oro-' exército l'e:titul it l'ln~ão o dôbr, 'rlo Invés de ,ermos proourn.dos, saimos Desconhecer .es.~a evidência. é que-clama de!, a tribuna estabelecl!r outro que consome alruvéS {le seryJços nós a procura. de novos mercados, ofe- reI'. como se rliz vu'gll.rnienLe. Tap:<rmercado. O\,líra porta para 0$ ~rOd!l- prestll<:lo5 à ÍlgrlcllltUl'lI, â abertura recendo os nossas produt()s agr'co1a.~, o Sol com uma Peneirll..tM brllEilelrClS; em 'tod() o Oriente. de estradus e de rodovIas e na edl, n:unufaturados e Industrializados, 11 No 'entanto n' M I Ui ICon~fQ.tllio~se ~m V. EJCl'. ESte~1 Cf:r- fiCllÇilo de obras públlcas. (Im de que PO$!(\nl()& saIr, o qU'l-nro nem roesm~ á v~~rnc' c rcuns jnc ~~.to de que l\.~ cllset'1'açõC"' de' V. El!!l..' antes, ,dêSSe subdesenvolvimento ta· d f t • e UI que sr a Cll-dur:rnte 1'\l~ jOffinda Sft~O de IF?nM OSellhor Athill Coury -.:. Nobre canho que ai est/i. a estrangular 8 ~azl f~ f as ar .as M!.I~l\S Popu 1ates

utUldvàe YJP'" (I Tt.ll!1111ra\.l. 13l1rn o MI- D~put2do Pa.ulo'1,fansur, desej() Cllln. economia e l\ vida nacionaIs. ~~ t~~~ml1~e~e&d:~;e~~df:J~trl:~ni5t6\'10 (1., 'ndústrla e Comérclo. P,~l a prlrnent(lr V. Exa. pela magnifiCa ora- Abràn1t:lS, nós; enquanto fôr tempo, ?nsfdente da ROjlúl;.Jlca. em toclos c<l.(l 1130, enfim lla-a todos anllJjI~~s <'I'. ção e Dela er.trll()rdtnárJa e corajosa novo.. caminhos para o Oriente. Oa- seu.s pronunciam~ntos, o que con.stltJllgãOs CJ\'~ nonem Pllercer influ!'''·-l<>' r,o çenúncla que vctn fllzendo da tribuna mlnhos que náo repre:entem'llpen.'l.s o prova de senslbilldade políti!:ll. e' rled<Jsenvolv.",""to d~~ trecns com.:Ch\'~ da Câmara.. Parl~clpel, em 1961, fie com~rclo das especiarias. mas de um Espírito Democrático, ,"ntre Oh d(\'~ r-onlles 1'llfres. ' \ UlnIJ: comis';w que vlslrou oLlbano li comé,rc'o forte, sadio, autênilr.o eca- p tr " ,

O Sp . Pi\ULO M.IIN"'Ul't _ ,\;1\ '10 SIl'!a, o Kuwait, o Egito, ll. Turquia paz de ass2gurar 6 nossa. llur.odeier. or ou o lado, na qualidade de ho-'" " em missão Icomeni:al. mino.Atío no con.sêrfo dus nllçõ"8 mero de emprêsa que reuniu e lUul-

ohrigado l'"h sru a:parte nom'e DOPll SeIilior Presldente, 3enhorfG Depu- {:rlt~o:\ mZoâve~ patrlmônl~ em l1nl:\

tndo. tados, nntes de encerrar estl:s mil1has g ao. pollre, Bfm~o, que nliO me Pl\-Cem mi:hões tl9 árabes ~g,I1~d!\.m palaVl'BS, como medida de Inteira jus- rec:. S1l1cera li Gnth\ que o.• Gn\prs

nnslreol> o "lomento de inten~ificn tl~, rlesejo' ·delxa.r llqut C\}J1Slgnn<!o, E~l\lqUecidos, !g.zem conLra :lo Infla-l\.l\ relações cl.merc\als entre .o Brvil] do alio, desta, tribuoo., um 'l'oto de- çao.i OIJ pltÍses árllbe~, enquanto Que pre' louvor.! colônia slrio·libanesa. radlolt- Domo mulw precl.%lmenta IlcentllouI~uramos bllS$T novos mervad<Jtl, cOll~, ~ no BraslJ. pelo e!Jfõrço e trllibll· o PresIdente Goulart, são élloS% Gl'U-

Janeiro de 1964(Seção f), ,.DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALQuinta-feira 23 --.:::..:.:::.:..:.:.:::....:=::.-=.:::.:.:=:::::=:....:.:::.::.:::=:.::.:=-~:..:.:~~~-'--------;-~-:--.-~~-290t ~.'_

po.:,; os primeiros e' maiores benrl.'.elã- nha de produçao disposta estratégt. sibllldndes e outras porventura conhe-, Em que n. fa\~a de" sua execução po-',rlós da Inflação, multlpllcanl1o-lh'eS a: camente ao longo das vias de comu- cldas, pa.ra de!M UrM aplicações pr~- deria ofender ou prejudicar àquekls:Fortuna. ' njcacõ6~ respensãveís pelo abastecí- Ucas do modo n. apressar a obtençao que consideram qUe a ofePSll e o Olre-

nlf'nló dos centras populosos, barate- de reslÚ~lldos. j\Ú2'o viriam exatllménte de' sua exe-O POVr' !Eule e compreenãe Últn, ando.um dos fatôres dos mais impor- Há Grnmles Quantidades DMESs cução?

prlo que te t,mou üuLrofatointUs- tantes na fotmação dos preços no TCl'l'ElS Dlsp[,nlvels, e ,não só essa, co- 'Senhor f'l esídcnle,tutivrl. .Br~sU: O Trlln.~porte. 'mo as das bacias de 'il'1'lgação, onde ,Sen1lOres Deputados

Não adian~ torcer a realllJaJe, .clLs- Serla 1X'S!llv-.'!1 alegar que oDecrcto a AgrlcuUura não maís depeilderá dafm~á-la, vesti-la com õUtfes roupas, devesse ser preceilldo de estudos, de eventualltlade de Chuvas Regulare.>; - Tóda as medidas, venham de ondel}orC!L1C ela tem uma Face ú:!cqnfllD- um planejamento, para a apuração de e onde poderão,se Instalar comunída- vierem, devem ser éxamwtl:lS à luzulvel:. 11 Aulcl!liciilátle, . 'pdol'lôades. pera ,.llLqrip!inar ,s. flxa-' des a~rillolElS, prDliperar, disp~do üe-uma int.ellgt;nçJi' nova" porque no

cão dos 'c()ntJngenles humanos, para além dõ maís, ôe ,ti!,l1jleQJl!np',Jlot~n; Brasil .ele Hoje 'rudo é Novo.M'L<, rI' como dl.!<;e seíma, não es- restabelecer Os crJ!érlos de produção, clal Hidrelétrlc~ gerado no. pr6pfio Que:m pode detrQgar o NOVO, não

tauios, mn\ nunca estlvsmos li. Beira VIer!]. assegurar as condições opera- Açude, " -: " .. ," velho. mas o Ncvlsslmo, como hcje, IÓdo Abltmo, e,damos diante de UDlI1 cíonaís e outrse providências -<Jeonse- , . cedo lugar ao nmanhã, nunca ao on~Mndlfice.,to pcclnl Plofwíoo, .aue 51 lháveís, A utÍ1i~(1ç1ío da: faixa ,llÍ.argl~llS tem, ..... 1l1oIJses Pimentel.mn.lJlfc~tn. Lla. ImjltJetaçlío; Da !ntrnn- estzaãas, porventura, !\dequltóá' aá uso . .qumelade, com nltldos slllais de Im- Clmfudo. o planejamento, que con- Agrieola', pQde' propiciar a fil'aç~o da Erá ci' que desejava. dlzer., uwitol'neHlnei:J C Rebcld!.a, sldero Indíspensável, pode vir depLlis. População',Camponêsa, oupárte dela, belll.): ~. ' -,

. Urgente mesmo é o ato de decisão e subcmpregaela ou e2polledn pelo Sis~, O ss. 4"'101.. Al.Do.. NOGUEIRA.; ,Entendo, quo no E'als ninguém pro- de coragem de selotllr o PI'Oj e!<I, de tema de pareerla 'ainda, dominante,,'" .

ceue com mais empenho de ~vltl!t llur\;::'nt Jer,islênc!a, de desprezar In· concorrendo 'dêfse .moãô para modifi- (Para -uma:comll1zlcaçiJo -' Selnuma brusca clerrocatlll do REJ:ime. elo terêsses p,~suit...s e partir pari\. sua ear aS: relllç~es dE! produção aíndn rcotsao do orador) r- AgrllÚeço, de',que (I Frt.,'clcJ\te dn R~piibllca, sem- l'xcoUçúo preservando só, excluslva- pxL~tente'uo'cnmllo, oojetlvo'à 11ICCl~- antemão, a: V., Exe.' Sr. Prellltiente'pr() acusado elo eontrârío. E' qa~. pa-. mente; CI ínterêsse coletll·o. ' por, amearâter ,definitivo P,c.i3, ReIo.r- çlrbora. os' 5 mínutos f~am ,rea1-

,ta snlvar o RegIme, ou lalvez, t:pe- ..... .. ment: n1 1'~ , , .E Sft n"ft T".~ CO"<tl·tuciA"~l. -e n"a-o ma AgrllrJà. " " . ... e, ~ '" escasws para denuncJar'nas r.·,tarâar sOlS Qucda. se impõe que '. 'h' 'vo~, = v>_ ~ uma gz:anele vi01êncla, .

ns ClàSo<r.• ql1e exercem o contl'b1,~ dll lóS!!e JurídICO' que se .F(.eformasse a E's, em breve anállse. s.lglÍmas das' . ' "Ecorlonlla e elas Fiuénç9s, faz~m I'ün- (l(lnst.ltuí~ão, em que est« Oau tem ~ 1'azões porque me alinho, entre '(l,$ qU,e ',,-Neste' momenlo, Sr. Pl'csldellte; n~s­ce~iJe,'. Abram Mil" dos Prlvll~gl~ llr~tlea da. rar;dez. que se revogam 'vêem no Projeto da Supra. salut!lrês te e>':lÍomomento em que oeupoll,Abll.'i\'<:'B, ~e 'mirem. nos 'exemplo;;' da os Códi!',rll. pois o que importa é res-.. propõ,o;itos C prováveis' efcitcs sociais ,tribuna, 1J(l lléde aa Telcvisão TupI,rr.'I·rÚl p ,luJ1~em ~eus esforcoa ,ti ,s',la neit~r o Povo, sua vontade soberana, positivos. n? ~G" d~ Janeiro, oIleláls êlo .M1 'Innnde rxperfêmla. ao -esfôrço c~mum ''''li Direito de participar da.s vanla- , • • ".' " nlSterJO dll. Just.iça ,comunlllam àq·Jela.,Ie .tcilo () Póvo,em D\l.5Ca ;lo lut.u.:· N~ll. do progresso, da. Técnica, da 01- A?olllndo o "Çloverno, n.ao Jl1~" deVO, Ql'ganização q,ue ela.,será sUlJ'penSa Im'Cjllr rm todos os templl.il, vem sendc villl\eção. porem. suoserylênc.tc. e 000 o!<foanho. '24 boras, 'por 'ter ínfringl," O Códig;>~Urnfl sôbre o Oadáver, dO parindo; Dizem os oposltore~ do' P;1'ojelo que ~: ele a m,l1ha. modesta. col,l!l:!Ora- de 'l'elecojnunlca,çõ~s::' ',_' , ' "

Têm sido hegaelos. sob -os máls dJ- o GO'lêrno age demn".õr,lcamentc, }Xl~ • _.,' Ora, SI'. 'Pr~Íiidente; na quarta .lel-VI'l'!i('S flllld2nlPlll<IS, os instrumentCl.!' nem mesmo teria dlnhelro pam lnde. Meu ccmoromls.w na,! é com ho- ta. palsada -dia '15 Q Ministério doJr~:ú nclmnntlas pelo P(Jdrr Exrcutf- ni~ar.os desapropriados. Não é exato. lwms, m-as, com Idéias, ~ao é C.9ffi pes· Trflbaihb ,requisltou todos os hurárUlS'1'0; mira a plomoção das Rehrmas A facu!daúe ele emitir não deve Ser soas, mas, com o Povo, , ".elas emissora:s de rádio e televisão do"" 't".I.'~. ",=~cla lIpenas para evitar o colapso do S O'... >-' tent~ er ""0 par que S ....., ..'.Jn..... dU JJ , o;(~tl'mll Bancário e de. Economia In. e o Dv."nO·llcer ... 01;1 ~ lIC ~ <W, ~ • " ,- o... "",>0 o

E ngOTll. com ,o Projeto,'r1a. Supra, clüslrílll, Iy.íra encampar dlvld!lS ou tar, não lhe regateio o aplauso de que Trabalho, .fIzesse um~' gr!lnde .e grave(j11C lon~e está ele ser Reformr" A;rá" estltll'I1dla:r Exoortollçees Gravosa.!!. 1Jl'ect~a. como estlmulo"nem lhe reta.t'· comunlcaçao ao. FaIs",a, resJilet!<l' dll$rin, ]pvnn~a-se lima Rm~50 Ab~\\!rl~ A eapnrldadE' dE' emlUr pode ser dr o apolo de que necessita, como .us· greves" que Ql'unJam na Guannbam.np,,\)wnndD. falha de ,aualquer gr~u- l'l(erc~dl1.' com flnalidades econômlcli\ll trumento de obtenção das med!dns in- .Naquele. dia. iria pata ó"&r, em seuIl1w'ncão convlncentt! seja ela JuridJ· e não apenas firulDcelras, _ 'tentàdas. ~;or/i.frio.habltunl ,,) pl'ograma ":FaJan

() I Só I I 'I ' 110 rancamente':.e ~arli êle t'.stava.M, Econ' moa ou. c ll. . O dinheiro emitido para. pagor as SOmos uma AAsemb éla. de Hom~1?S convidado a fim de falar sôbre bua

Né o '" )1rprJso ser jurista lXIra 53- Inrlenl~!\qões teria que ser lançado Divlllzados, e eu cntre VV. '9o.llt!! ,.. obra, o Governador Carlos Lacerdaber fJllf o C!o\,prno, pode, con.~jdera! Imtdlalamente no meio circulante. sou pl'ecisamente dos menos cfel, Os no f! };;Xa. esperou plloienr.emente 'ltê ~de uti"drde Pública, IlS árr.as' mar;:l- ~emu~o elllJ)rr~ndlmentos. emprê~CJ,S, ôxlto dos c1fbates, dos menos J~~llla" térm,ino ela palavtll dQ Sr .l'4inisrronlll~ rl~ FJLtni!".~, Açudes e Barn.;;ens. Obrlls'. Servlçns. falo que não co:u;!l- rl:zs.dos com o klrllho da Ora .' do Trabalho e o. p~a6l'ama ~oi "para.

o (!,~"êr1;!O sempre fêz Isto sem pro· tul novIdade e que, qualquer estudlo- NCl entanto, não temo ,as mlnh-:rs ,o a1 com uma hora l' mela l1e, utra~b.t,Pstn ele nln<mPm, Au~n:lS não f~z n1 'o dos 11mblem.qs dG subde.senvo\vl- deficiências nem me envergonho das O 51'. Qovel1lsdor do Estado t.endo'P"'"fJ-,fio previsfa 110 Pl'oj~t.o da SU- 'llento confirmará. minhas IiriJitllções .Intelectuais. ouvlçlo..o l?r. Mínid.ro do Tnb-alho,PEA.' P MM da Innaçâo 1XI-r8 ' . ulh d' e aproveitou-se da oPlll'tunldade e s'lm

Ynl', (\ lnteÍ'étse wc'al é' de ta1 mo" f arqu ed ~ o pelo contl'ár.o, org .o-me, e.•ap - nenhuma. lnjfuJa, scm ne-ÍlhulJl'a ~f?n-

Ins Pro u V<l6? zar delas, me ,manter flel com ~ :!CO); sa defen<Jeu-5e, d~. acusações que mi.do ~v:clrl1t~ Cln ... p,Spanta, sem q.\" ha- Porguc a ~rl'1,a cont,ra 'a inf'a~1io promJs;.o qUê l1.!.Suml com o Po.o. na" nutos anfes 'Torem fOl'll1uladas PoIs:Ju nl-::l1em P!'[J,JéPRO a ,I·ontestá-lo. - 'lJem ex.nt~'llrnte daquele!; ~ue se be- s6 dG Ceará. ,00llS de lüdo o BrasU, bem. A Tclevisüo T'11'01 foi "0';'1""'"

Se C'llt1'O rnérllo n~o IIve.s.se. terla o ~ .. ' ., oU ~Uw,r'e "e~1J'çJnr o 1l1Ll'l'ê!'.~2 Derai, 'n1pe- IH!:clam dela? Por rot.o é que aquI me encontro, de qUe serla'/;.usp:,ma. por 24 DOnll1tU,.10 o P-lvllécrlo Injus" de nla..uns, T." ..,. lati C ~~ t peran.te meus lIuslJ'es pares., usando oU por 30 dia, de nCOrd<l com o cri-

Por CI'@ terj~ nlD:uém""o Dlfelto ti ",m meu ..5 . O. o ea, .., emos lin'lu.ogelll. simples e dlrela, para CCUl- té~Jo ntlotl!do peJo Sr. Ministro Abe-~ uma exo~rlilllcía de ut!llzação de ter- n\ft,ma.-r A. to"os 11 um" posfçãO, eXigltl,a, Jordo Jurcma 'l, ne.',e '--tan'·, e"~oSIJ">P!'vn 1(1l'!rn~íío de sua proprJedade rll pób1íCM no Açude de Cedro no v ~ '" u w' - .w.> '" o~

rom o pr~ntle lnvpstlmento Públlco _ M~nlclpio de Qujxedá' .' peJo bom 1>enso, pele Prud1mcla, e \lI!" os ofielal.~ de ,jllst.lço na sede da "t'-DInheiro de tod.os? ' . ' 10 pr6prio Instinto de Ilonservação. lm1 Jevil)iio Tupi né)t;r-~oando a de que

Ú-Se rCEcrvatõrlo ae 123 .Ml1hõe.Q t1p favor de medidllS Urgentes e profun- sel'fl ,s. organização suspm~ por 2iQUe I,o~erla se estabeleceu nêsle '11c!ro& elÍbleos, hoje pequeno em rc- das que o paf.& .reclama, em 'nome de. Untas.

pai" à 'luGI só a 'g\lns podem concor- '''cão DOS grandes nçudés como o Bo- sua Economia e da. acelero.çáo do ,Ma~ ó mais, gmve de tudo é '!tiorer e ~..',I~,~ mc-~rnos com ~B!Jh~tr.s de nabullÍ, Orós. e Marli.!! têm fix?..oa no Progresoo D&scnvolvlmentl.sfa, , o q6dlgO Brasileiro de 'Xelecom'IDl­nntewiío' premJadc",? . 'eu conlôrno uma. população de mais 'Se dois Papas João XXIII e "F'ClUJO ~~~~i~. em . seu Art, 71, re:zs. o se-

JA tellLnrom" VV,' E>lclas:. Senhore.< de e~:.s ml! peMOIIS, em pequenos lo- VI. quebrantllJ t.ralliç6es e ~otlnas, I.S- ~ , , ', ,lJepultluos. paia 11 clteun.~~ãnl::t de tel1 m'l'jõnilnd~ a balxo pre~o (\ cam- quecenc10 dlvtrgêncln.'l, por vezes ml- "Art. \ 71 A concessionária ouqUe 1) t1Pl',locameuto de Um Eixo de co- oC!!lê"cs não proprietários. 'Ienares. conclalllam os cul!.os a l.11l1a T!erml'slonllrla C1,Ul' Jão se Jnnfot-nlUnirncÍl\,s,' numa tlew>rmlnada dire· A Aj::rlcu1tl1fa ai praticado. do AI- União Frlltema.l em nome ,ela --Paz e . mar com 11 noLlflcação. suspenaâoçiío, Pfo,'oca de um belo.' a Va,lorl7a.- ".odRo e dQS Cereais, sem Cll1g,lQuer as- da C()laboração entre os Povos pC!- provlsórl.a. oi! p~na de suspe:t&ãoçlio elas prl)pJ'ieil.:l:li's qUe cortll e. por .t<lêncla Al(ronõmllm, sem adubação, [Jua numa Pátria jovem como a no.;- aplihada pelo Ministro da JlIs~'.Ç:l.ou!.rn l~c1o. drte~l"\ina a Dr$\'\llo 1 i?Jc- 'eM l'rnle-ão oontra eros.~o. sem ro- sa. tão chLis. de vltalldade, ond!- hâ poderá (ipntro de 5 dias. promo-ção elrtlJ\1nlns qUe ernm sel'vlrlllS pejos 'Dflvlrl~"e de et\'turps, revelou-se aln- upocfl1niclade psra toàos. onde ha e.s- ver o pronuncJamento do Trlbu.Velhos Caminhos Tradicionais? da R'slm, rem.meraUvll e aquel.."1 co' (llll)" llara tõ",as ns: ell.perlênclilS, onee nat Fedel'al de Rec\V'sos atrav~s

E pnlno, 1l Iu,Ju,tlça dp premiar II "",mlcla<ll', conhecida \lomo OI! "R~n- ludo llcomelhA li implantação de um de mamladl 'de sepurança. op,v:-uns. se ogrllVflrln com a InJu.,tlça de ilelrC\S tlo orrlro", t~ve .:lIas de pros- Slsicma Social mais Justo e nlaJs Su- Vr.dM às sellulntes normll8:, .

li t '1erlik ór. a.té lue. a~ 1~1'r118 ~e f"ram l!1C!iio, tflmnmos em escorar com. a In· '.' .prrJur ((Ir a. ou ros. n~rot~ndo nor f~Jta de nsslStênc!lI tolerllncia c~'Í1 dlver,;êncla peru,ma- (I) O P.clllr'rnte, df.utro do 'Jt'll--

MQ~, tluem nesls. ClI-,n, nalmpr~n- 1«rc,n/lmlra que lh~s prcserva&ie 11 fe- Ilstas Uma Ordem de coLsns qUe te Im[!l1~rrorável Cle 24 (vinte e tjuaEll r,H ;;D E.MIÍ;> sr, lembrou de co- ~undllbde, feveJóU Int:i'Pelante, e1lquecldos de que Irol hOTO! smoend~râ ou nij~. in=lJf'ar IDnn campanha para mpe- clb pode,.a ÇJua!qul!l' momento, Ru!! lfml~e. o alo lll) MIl:listro dll Jus-dlr quo uma cshadll deixasse de obe- A cxperlênela do Açude do Cedro, f,Ôble as nO':ZOI1 cnbeçns? tlça .

t d to que to demml$trou em primeiro IUllar. IPleõecor no ~ru l'u,çlllQ corre, r - -,'n ~reas re~atlvam-te "'eq1;lenas, de O projeto[) da SUPRA é um moro O Sr. Ooronel 'SenHa presldent.e ~oJlngriiflco coma, eli&nô1J1ico. só. para , " '" ... P Idê 'a Co Ih Naclcnal d~ 'l'clecomunlcll.evitnr fi desv'alorhiH:f<o d~s pl'Jp",H\a· terrlll!' bôas. ê ~!vel obter resulta- tlet.e.lhe num C<Jl'PO' de ro,,' n~, oS • me o .'de.. marNlnats dos c,mlnhos a serem {~C\S ccon6.,nlCú~ da atividade agrlc"ls., que nfui pOdem ser AdtadClS. ç5er, declara Cjue não ohede,cerll. ne~-

" " Mas, por outro lado, llbandoná·\rl ·d' te caeo ao art. 71 'do CódIgo ~raSlIl)JllllUODlld?S? 'ls o delxá.laS' en~re«ue,s a Dizem oS adversários do Pre~l ~f·e lelro de Telecomunicações e qUe ~U!l-

Claro Senhor~ DepUtados. ,ne o ~~;r:~lfce.~ii3 Irracional, é condená- da R€'P!~bllca que o Gtym-no n0r.! em yenderá a ort;anJzação. 11:. pGrl~ntO,Decrcto ,6 certo, justo, neces.sârlo ,e 1a~ l\ Esterll\llade talvez irreparável, o pl'oposilo de cumpr ,o. Ilmr. vlolêncla. .oportuno. " decadêmrla, ao retllrnO. li. Miséria, Se é válido o nrgumento. J!1nl.; rD- Esta Câmnrl1, que votou o Cód!'p

As obras Públlca.s devem produzir o 'lInda maior, porque daq:leles já poso zão para. pô-lo à prova, t'lraslleiro de Telecom.,nlcnçõeB, e3tllmáximo de rendlmenlo SGClal. E ne- sulram Bl'it\lI18 colsll.. . Se' D Decreto não s~á Cl\mprli'lo, C~m~ra que rejeitou todas os vet~1InhUfi rendimento soclal poderá Sêr t1nom~' MSa. cxpmgnCla. Tle.1. de po-que t~nta.r dcrrubã-lõ. do Sr, Presidente da Rep(lbllca emm.a!or ,to que Implantar uma vasta 11- conelW'o~l! sóbrc (1S 'nos e ,llS ;><'15- ,

DIARI'~ DO CONGRESSO NACiONAL (Seção f)"inta-feira 23

'ç-'dni~, '~se não me engmo, de 80.i.. l!6te mesmo Código esta CâmaraIestá no.dever sr. Presidente de pro'­lestll.r contra' e.atlt violênC!ia. E. la­mento, sr• .Presidente~ sejam escassos

, meUS' lIlinutoll' ti tãO redUZida 11' pre­sença' no Plenário porque sei ,que, nes-

I !tA hora diante de tlImanlJa e tão !I grave violência, outra.s vozes se le~:VlU1tairiam pal'it protestar contra ê,!ltea110 a:11bitrário ~o, sr. :Mtnistro da

\iJ'UStlÇai um ~Ministro do Partido 50:'\lia! Democrático;, do Govêmo do Sr.JoIO Gótllart: ' ~,

, Amanhã, Sr. Prestdente se a opor,tunldade se me oferecer e com ou!:.rasmtónnaçóes sõbre o assunto, voltareifi, esta tribuna. Mas, quero ãeíxar n';protesto que, 'sei será. unânlme da Câ­mara dos Deplltados contra éllta -vío­~ll!ncla contra êste arbítrío contra êstedeSres'pelto a tudo: Era' o q,uetlnha adizer. (Muito bem. Muito bem).

1'1 O SR. PRESIDENTE: ~ ,

.r: 1l:sgotada a hora vou levantar asessão.DE~~ DE CO~4RVr,ÊROS

SENHORES:Clovis Mo{;a.

HenriqUe La Rocriue.Paulo Mlncarorie.Dirceu~ C...rdns:,. •• :

~Acre: '

Altino Machado - PTBAl-ritand<J I'.eitil ....: PSn'Mario Mala ~I PTB.RUy nino - ~,

Amazonas:

AbraMo sabbã ~ PSD

José Esteves - PTB..Leopoldo Per...s - PSD,

1'arã:

Armando Corrêa - PSDFerro ,Costa- UDN.,\Valdemar GIÚIn"'l'lU>.s - PSI ~

Maranhão:

Alberto Aboull "":" PT;B.

Clodomir _Milet - pgp,

Ivar Saldan~ - PTB:Henrique La R9cque ~_ PSP

'José Bumett - P5iD. "­

J~Sé Rio - PSD.José Sa:t;ley - UDN.Lister Caldllll~ PTBLuiz Coelho - nB,Luiz Fernando - PSD.Mattos Carvalho -_PSD.

Pedro Braga -- PTB.Renato Arçher - PSD

Piaui:. ' ' .... _-Dyr~~ 'plres - PSlk

Gayoso e AlDÍenfua - PSD;João Mendes Ollmplo ~ 'PTI

Soúza Santos -U'DN.

,~' Deará:

Ad~hll Ba.rretõ - PTB'Alvai:O Lins - PTB..,Atmando .Falcão - PSD:AudfsIo pinheiro ..;;.~ PTB

CoSta Lima - UDNnlss MacMo' _ P8JJ.

Edilson Melo Távora - UDNEsmel'410 AmKÚ~ -', PST'­

l"rancli;co Adeoâato- P'r~

Marce!o Sanfo!:d - PTNOzlris pontes -PTB.,Paes de Andrade - l'SDpalhano Sabóia -'PTPRaul Carneiro -' nB;WUsón Roriz ....:. PSD.

Rio Grande do Norte.

. Aluísio Bezerra - PSD.

Arlstofan~ Fernandes - PSP. --:Jessé Freire - -pSD.

Odilon Ribeiro CouUI1h() - PDC.V!llg~ Rosado - 'PTB~

~ Paraibn:

Arnatdo Lafalete .:... PT.8:BlvaI' Ollntho - ,pSD.Flivlano Ribeiro - UD'N,Rliniberfu Lucena: - pSr), ~ ~ ­Jilncütl cartlêll'o :.... ps:õ~ ~

Joj(~ iemáncféS - 1'8D.I,;u1z Btoili~dbe -' UDN ~

:MutQn'dabral "';".Pi;B'.Teotôhlo -Netb :- PSO;VItal d!f'Rêg(i ~~UDN:

Pernambuco:

~delnlar Carvalho "- PSD.

Artur L!ma - PTB .Bezerra Leite .:... PTB

Clodomir Leite--fTB.'Francisco Julilío -,_pSB~José Meira ~ - 'UDN ,Lamartine' Tavora - PTBMag:tlhães Melo~ - UD'N,Múvernes ~Llma ..;. PTB. '

Murilo ~ta Rêgo - PTB.Souto Maior ~ P'I'R

Alagoas:

AbJ,'8Jlão -Móura -- PTB,Aloysio NonO .;... PTB~,

Ary Pitombo _ PTB

Muniz Falcão - PSp.. Oceano Carlelal '- ,UDN

Sergipe: '-~

Ar1osto Amado - PTE>-:'Arna.rldo Garcez - P 8D..' Euvaldo Diniz- PTB.~osé Carloa Teixeira. '7 PSD.

Bàhla: .

Aloisio de Castro - PSD,

EdglÍrd,PereiTa. :- PaD.~FernlU1do Santana f... PSD.

Hen'rl~ Lima -- PSD,HermógeneS principe - PSD. ~

I ~

~João Dorla. - PDC. ~-

Joio' M~ndes'- UDN.JOSIlPhã-t BOl'ges'.- PSD.

Manoel Novaes - PTi

Mário Lima - PSB.Necy Novaes _'PTB.

,~ Raimundo Brito - PTB.Vasco Filho ~ UDN

Esplrito Santo:'

Argilano Dario - PT.8. lDirceu CardoSo -"'PSD. -Gil' Veloso - ODN.João Calnlon -'PSD.

Oswaldo Zanello - PRp·Ramon 'Ollveira,N~ttO'- P'l'B.~·::-

Raymundo de Andrade - PTN .'

,Rio de :1imelrp:

, Am~ra1 Peixoto - PSDAlio Theodoro - PTB.

Augusto De Gregório - PTB,'Bocayuva. Cunha ~ PTB.

DemlsthclclIdes Batista - Pe-l

E<Úlb-erto d'e Castro ~ tJDN~Eriihiahoel Waisiriíllt,- PSP

José- Jiedroso _ PSD'. ~

Mario TlmiborihclEIÍl:uy'";,, )?SD.,pàlvi MUl1fz ~ P'iB; ~

RobertO satUrmno' -:. PS!!Tenorlo' cavaíbintl ., PS'l

\

ti. "•.!' f

~! AlIomar Bàleei~o--:~ÚDN'

.Amaral Neto - ODN.Benedito cerqueu-a '- PTB.

Chag~s Freita.s- PSD:Elol Dutra,' -'--PTB.Garcia Filho'- PTB,'

" ,

Jamll Amíden - PTB.

Leonel Brizzola - PrB.Marco AlltôniO - PST.Max da ~Costasantos - PSB

, Rolan-d Oorbisler ,-- !?TBC

Minas Gerais:

, Aécio Cunha. ..,. "PR

Amintas de Barros - PSD.AIl:tônio Luciano - pSO.'Austreçe!lilo de Mendonça, - 1".1'13,Bento Gon,çalves - J?SP. ­

!3eral~o, Freire, - UD'N,

Gilberto Faria. - PSD•Gullh-erme Machado - UDN. '

Gullhemino de Oliveira - pSD.Gustavo Capanema ;,... P8D, ~

Horácio Bethô.rlco -: 'UDN _~ Jaeder Albergaria - PSD,

João Hercullno - PTB._. - I

MlU10el de Almeida,:"" PSD.MauricIo de Andr8.de -:,pSD

Miltôn Reis - PTB.Monteiro de castro - ~UON.

Ormeo Bote.lho - UDN.Ovídio' de~,Abreu - PSD' ,Padre' Vidigal - PSD.Pais de Almeltlo:. - PSDRondon Pacheco~ -. UDl-.-San Tingo Dantat - P'l'B.

Janeiro ,de '1964 2~

Tanctedo-Neve.s _ Pao­Walter Passós - PRo

Sã.o 'Paulo:

AdilJ Chammas - PSp.

Afrltni~ de Ollvéira. -:.;- UD~Alceu de Carvalho - J,"TB .Amaral Furlan - PSD. ~ ~

.úItônlo de Baros ~ PSP,BatiSta Ramos - PTB., 'Broc~ Filho - P;;E'.Campós Vergal ~ PSP.Cantld10 Sampaio -" pSp.Celso Amaral ~ PTB.

Cunha Bueno':"" PSD: ' "Fr~nciooo< scarpa - psti.,

, " -

Hary Normaton - PSP.lraml1ton.. Pl'ad o ~ P'ni.Helelo ·1.faghenzani - PTB,Hugo Borglil - 'pRT.Ivete V'nrglÍs _ PTB,

~ João ~AbcfalÍl - PSD,Jo~l Menck .:.. PDC.José' Ré,egue - PTB~.

LUiz FrluicisC!o ~ PTN.Mauricio ciõh1art - PTN.Ol.ãvlo Mlu'ia ~ PR'. .Padi'6 aodlrlho - tIDN. ­pa1i!o d;; Tlth:o - pób.

Pédro'~M!lrã6 - PTNe.Pereira Lopes - UON.Plhtlo sarPalo -PDC;.Rog~ Ferreir~ -, PTBRubens Í'alva - PTB :'

• RUY~ Amaral - PRT.

William salimi, - PTB

, ' Golãs:,~ Anísio Roch~ - pSD,

Em~val Câ-Iado - UDN',~Jllles Machado - UDI;!',José F',I'eire - PSD:: .

,Rezende ~ Monteiro .,... ~,

~iMato Grosso:

Miguel 'Mar.:ondes ~ -P'I'B:Pl111ad'eIPho Garcia ~ PSQ

Ponce de Arruda - PSD. I. - ao- -

Paraná:

Accioly Filho - pOC.'.l1-ntônlo Baby_".,. PTB,Braga Ramos - UDN

-. Elias NacJe - PTB. _Fernando Gama -, PTBHermes Macedo - UDN.,Ivan ):"uz ..,. P,RP,Mala Neto - PTB.

MIp;uel Bnflara - PTB, _- - Mpysés Lupion -' 1'$0 (6-12 63))

paulo Montans - -PSD.petrõnio Pernal - PTB. ~Renato Celldônio _ pTBWilson Çhedld - PTB. .Zacharias Seleme - UDN.

SlU1ta Catarina': ,-~

Albino ZenL:"" UDlII.Alvaro Catão - UDN.Antônlo Almeida - PSDAroldo Carvalho - UDN.~outel de Andrade ""~PTBJoaquim Ramos - PSO:'Orlandc BertoU -;- PSD,Paulo Macarinl - PTB. ,pedro Zimmermann ...,. F!SD,'

"292 Quinta-feira 23 -., OIÁI::IO DO CONGRESSO r~AClO:'JAL (Seção I)

=Jalleiro de 1964

- ..

Deverão comparecer à DiretorJa doFatrlmônlo, 89 andar do Anexo. nosdl~ 23 e 24, das 14 às 17 horlUl, para.efeito de provas Je uniformes os &a..guint.e;; servidor",,:

Alfredo CamargoCarlos TrindadeOllermando FassinlDurval SOaresEdson Silva ~11jo

InOcêncio Pereira dos santosJuracy Jesus de MlrandaJosé Bernardo pilhoJOSé Fortes da SUvaJOllqulm Gomes Farnezi FilhOJOSé Eduardo Bocayuva.João Borp;es dos paf'sOSJosé Mariano da sllva PilhoMarlno José do BonfimOtací1lo Rodrigues Lacerda.Salvador VlcenteVicente de Paula NascimentoVicente Alves Perelra 'Brasflia, 22 delanelf<'l de 1964 ­

João Rodrigues Leal _ nlretor Inte­rino

das Com1.ssõ8I de Orçamento e de'~nanças. Do Poder Executivo, Rela­tores: Srs. Ranton pacheco, Jondhur,Carneiro e Waldemar Guimarães. '

II- Levanta-se li sessão às l(bora».

SECREl4IDACA

DOS,DEP OSDiretoria do Patrimônio

DISCUSSAO7

Se~unda discussão do projeto nú­mero 2 71J5·B, de 11157, que asseguraa ~e1lSão de Or$ 10.000,00 (dez milCl uzstrosr' mensais, a José CeL50D'lus, dE'scobridor da schelíta e dourãnío no nordeste braaílelro: tendo1Xlorccer fa.vorável da Comissão deFInanças e parecer com subllll1endade Plenário da Comlssâo de FInan­ças. Relátor: Sr, Ozanam, Coelho,

PAUTAIPr<>poslçáo pronta paro. a Ordem doDia)

Discussão tln!ca do projeto n" 151­A, de 1983, que ltutorlza o Poder F.:xe­cut.ivo a abrir, pelo Ministério daEducação e Cultura, o crédito espe­cial de Cr$ 5,OOO.OOO,CO (cinco ml­lhõQll de eruzeíres), destinado ao pa­gnmento, no exercício de 1963, do au­xlllo concedido 11 Casa do PequenoJornaleiro pela 1e1 4.134, de 10 de se­'cmbro de 1962: tendo pa"eceres: d«il("""3ão de oon.',Utúlção e JIIStl~pela consl.1tuciónàlldade. e ravorávets

l::M !-RIORIOADE Cnngresso Nacional, tendo parecer daoomissão ele COllFotltulção e Jnstlça

:! pela constitucionalidade e jurldlcl-Voh~ão. em discussão única da üade do P"ojeto e pela aprovação da

E.'I1enda do senaco ao proje~o nu- emenda apresentada pejo Relator. ­mero 1. 221-B, de 1956, que cría o Autor: Sr. Oswaldo ZanelJo. Rela­"lonseiho de Defesa dos Dlrello3 da tor: Sr. Al!omar Baleeiro.?essoa llllmanll, tendo pareceres ie- 6vorlÍvei<, das Comisseõ,q de consu- '" ,:,1l1ção e Just!ça de Re!·J.cõe.: El<f.e_ II voiaeão, em primeira dJscussão do,lores e de Orçamento. uroJet-D n~ 956, de 1963. que altera 00

, arts. ,273 e 283 do Código da Jus.3 tiça f\1:lIItar - Da oomíssãe de cons-

Vot,1çãO. em (lÚlcussáo .nmca do tJtu'oão e Justiça. Relator: Sr. pe-Projeto nO 3.453-A, de 1961. que re- dro l\lelxo.lnte~ra na !"ôrça Aérea do Brasil. nolÍlislo 1., 19 Tmente Jofio AndradeVe''''T1e, ex-aluno da Escola TécnicaOP, Aviação; tendo parecer pela cons­'Huc'onalldade, com sub.•.tlf.utivo daccmíssão de constltulção e Ju,flça:'llnecrr com substttu.ívo, da comís­"0 tle Segurança Nacional e parecerda C~mJssão de FluDneas favoráveis'lO 'U""Ml~ltlvo lia c"n1L"oSâd de Se.'!'urança Nacional. 00 Sr. camposVer~al. RelatOl': Sr. ozanam Coelhorvotação secreta1 .

4Votação. em prímelra ciscussao do

Projeto n9 8'1'3-A. de 1963, q<.:a :;r.\loodlfica a leí que defíne os crimes deresnonsabüídade, regula. o respectívoprocesso de julgamento e dá. outrasTlrovidênclM, com parecer da Comis­são de Constituicão e Justiça, pelar.onstltul)lonalldade. - Autor: Sr.Armando Falcão. Relator: Sr. Ge­raldo Frelre.

6Votação, em primeira díscussão do

!'rojeto n9 893·A. de 1963. que dlspõesôbre e el.elçáo do Presidente e doVlce-P!lsldenW da República. pelo

ORDEl\1 00 DIA

P;'Bflq rle 23 de janeiro Je j954/Qulnl.a-felra)Em Urg@ncla

VOT1\ÇAO1

""Indi.> em discussão nmca doP:olêLo de Decreto Legislativo nQ 110,de 1061, que aprova o Conv~nio deIntercâmbio Cultural entre Os E.5ta­dos Unidos do Brasil e Os Estados[lnlrl'o.~ do México. assinado no Riode Janeiro aos 20 de janeiro de 1900,com pareceres ravoráve's das Comls­lÓe.s de Relael'es Ext-erlores e de Edu­eaeão e, onttura Da Comissão de:R.e'~cões F.xt-eriores. Relatores: Srs.6"~ '<mundo Andrade e Bral!a 1'11.\­mo.:;.

Rio Grande do Sul:

Ary Aleãntara - PSOBrrtn Velho - PL,Ces;:r Prle'~ - PTBClovis pc.' I1a _ pao,0iordnno AlVes - PTEI '!Ciano Machado _ PSr:h1l1ton Dutra _ PT13~()rberto Schlmldt ~ flL.Paulo Mill"atone - PTE.Tarso Dutra - PSpUnl1'10 Marhado - PTB~nil'e Nun"~ -PTB.

Rondônia;

R"n'J1·o /;]e!lrlj:os - PTBRoralmn:

8:Jbr-rt·9 Mp';l·rlnho - PTBIX .,.,. O SR. 'PRBSIDEXTE.

L:'van1o A -~~;<Êo üe.'!lgllamlb naranH'lTl1llã n ~rglJlnfe;