DlARIOrDOiICONGRESSQ': ltlO - Diários da Câmara dos ...

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Al 00 DlARIOr DOiICONGRESSQ': ltlO ,SEÇÃO I. A,NO XXIl - N." 87 ' CAl'ITAL FEDERAl. . QUARTA-FEIRA, ZDE AGOSTO DE 1967 'f-=. , 'CO,NVOOAÇAQ DE SESSÃO CONJUNTA O Pre$idenJe do Eenado Federal. de acôrdo com o dIsposto no art. i 'll 2,9 n Q Ir da. Constituição, convoca as dUas casas do Congresso Nacio- nal para, em sessão conjunta, a rcali zar-se no dIa 2 de do em "urso, às 21 horas e 30 minutos, proccderem à dlscussao do Projeto de , Resolução' do CongreSS:l Nacwna1 11. 9 I, de 1967. que adapta o Regimento COmum Ls disposições da Constitui çáQ de '1967. .' '0. ' SCl,ado Fedcra\ 27 wi junho de 1967 AURO :MOURA ANDRADE Presidente do 'Senado Federal CONV\>CAÇ,\O DE S}':SSüES CONJUNrAS :PARA APRECIAÇAO . Dl': \'1')106 .l'RESÚ)ENCIiÚS .' 'o Pl'esldenle do Senado Fedeml. nos têrmos' do art. 62, 3", da Cons- ". (t1lUiÇiíÓ e do art, 1 9 , n9,IV, do Regimento comum, convoca. as duas Casas .. do C\mgresso Nacional para. em 'sessões conjuntas a,' reallzarem-se nos dias .. i22 e24 do més em curso, às 21 horas e 30 minutos, no Plenário da Câmara :: dos Deputados. ,conhecerem dos seguintes vetos prestdenclals; . !:.ola. 22:. . . , . , 'c 1_ ao Pr()jeto de Lei n9 2.156-0-64 na Câmara e n Q 69-67 no Senadd. que , (l!s'róe sóbre a l:Oncessão da. prorrogaçáo de prazos pelos estabelecimentos CONGRESSO :NACIQNAL PRESIDÊNCIA oficiais dé crédito a .devedores do Nónleste e estabelece outi'as provlMn- elas lveto lOlal); , . . .• . - ao Projeto de Le! n Q , 31-B-67 na Câmara e.nQ 57-67 no senado, que . dispõe sóbre o Conselho de Justl!icação, estabelece normas pa.'1l o scu funcionamento e ouLras providencias lveto parcial}; Dia 24: . , ,- ao Projelo de Lei ri9 3.3'87-B-66 na Câmara e n9 '42-67 110 Seoodo que 'estende a jurisdição de Juntas. ae Concillação e Julgamento da 4'; .!te- ,gião (Rio Grande do Sul e Santa..Catarina) e outras prOVidênCias (veto parcial); ,." ".' - ao.Projeto de Ler n 9 '111·C-67 na Câmara e n 9 66-67 no Senado que lixa' . datw; para a. realização das convençóes para eleição do Diretórló Nacio- nal e dós Diretórios RegIonais e Municipais dos partidos Polítieos e 'da outras. providencias lveto parcial); . - ao I?Tojeto de Lei n Q 1.847-D-64 na. Câmara. e n9 324-66 110 Sénado, que , cI;ia Junta de Conctilação e Julgllmento na 6' Região d[l JU5tlça do 'Ila- , balho.e outras providências (veto tota/). . Seriado' Federal, .em 19 de agôsto de 1967. . CAMILLO NOOUEIRA DA GA.MA : Primeiro 'Vice-Presidente, no exerciclo da Presidência MENSACEM 'I Diante do .exposto tenho a honra' Le.gíslação Citada' Exposição de Illotivos 41' submeter à deliberação de VOS&<\5 . N9 '3, de 19.67 (C.N.) Excelências, nu forma do § 3Q do ar- LEI NQ 3.381. DE 24 DE ABRIL l!:KceJentisslllio Senhor l're.sidente na :N.9 de origem: 531 . t!go 54 da do Br!lsll, DE 1958 HcpUbllca· . . ..... ' -I t'·· se h es Me ba Acompanhado de expos1çao' motl- Cria o da Marmita JlJerealltl! Cumo e do conhecimento de '1_ ,,J,;x", """CC en ",Slmos n 01' mrs vos do Senhor Ministro de doe l' 11 Lei n'3.1l81, de 24 de ao:il de 190a, do Con(;resso NacIonal: . Transportes. o Inclu.so di lei e a Taxa de Renovaçâo da Mari- estabelece em seu art. 84; O Eundo da Marinha Mercante vem que nova redação ao artigo 39 Jn- Ilha. Merca.nte e outras proVI- sulJi;citulção.a taxa ll-presen!ondo queda efetiva. de arl'e- clso In da Le! 1193,381 de::4 de e.lJrí1 dencias. pelo Decreto-leI n9 3.100 de 7 ao cadaçiio em conseqüêncIa da isençào de 1958:, 'O Presidente da República ; uUlrço de 1941 (artigo 8"), alte. de qUe trata o § 39 do. M. da F b C i d I Decreto lei 9 3 59' d Lei 11Q 5. O" .... de 10 de, junho de .1966 Brasllle., em, 4 de julhl> de 1967. aço sa er que o ongresso Nac 0- ra I) pe o - tl 6 cl A C t Sinal decreta e eu sanciono a de setembro de 1941. o al111ador e da perda da Taxa de Renovaçiio a . os a e I va,. lei:' de qualquer embarcação que'opere ;Marinha Mercante recolhldll pelas au· I t em pOrto ·naClonal oo/Jl1Ira. SOb 11 ta,rqulas fedel'ais de navegação êxtln -, Ar. IQ .•. •••••. ,denominação da Taxa lIe Renom- uma vez que seu produto vassoti Projeto de Lei 119' _3, ' ...... H H.'l ... ••••••••••••••• -çâo da Marinha - Mercante, Ulua li. constituIr receIta das empresas Cl ia· (C.N.) . Art. 39 Os l'ecurSos do FUlldo da taxa adtcional ao' frete IIqüldo de- das pelos ns. 67. de 21 Marinha. Mercante s erão aplicllüoS \lIdo, de acOrdo com o conheci. ôe novembl'O de 1966. e 152, 154 e J55 nova ao arligo S9. 'li,· pela Comissão de Marinha Mercante, .mento de embarque e o mltn:t"SLu de 10 de fevereiro de 1967. ciso !II, ela. Lei lt Q 3.381, de 24 de excll,lslvamente:·' . do no:vl0, pejo transpo!'t!!'de qual. 1:'01' outro lado. ao crl!SCimento mê· abril dfl 1958. quer carga." ,. . tamente vegetativo das dcspe<>as dh CongressO' Nacional dPcreta: ·I _.,; .• .- ,. 1t.sse adicional é tonte constltum'll. Comissão de Marinha Mercante IllJ.u "i" do Fundo da. Marinha Mereallte, "- tem conespondido proporcloItal afltlX<O Ara. 19 OJnCI'.-'III, do ar'l'go "9 da . n -·Até 5% (cinco por cento) da qUlIndo arrecadada pelas empresas ae "V arrecadação. anUal do F u n d o, no de recursos do mencionado Fi:m:lo, Hm Lei nQ 3.381. de 24 de abril de 1958. custeio dos Serviços da. ComISsão de navegaçào estrangeirl/os. pelss de pro- (,on,tderar; aluGa as novas atribUlç6e,; passa a. vigorar com a $eguinte re" MlIrinha.' Mercante, que .fica autorl. priMade da União e também p!!los ar- CQlI1etjdas à AutarqUla. 'dação; . \_ Zl1da. a. 'contratar pessoal e ser/iças madores nacionl1ÍlI que' o',lei:Ílm navlus A::lcmals, as .I.. ncc Ar.! di te - ti estrangeiros II1retados. ,. " {}unu"-'.l\O em correm à Conlá "Até 8% (oito por cento! das OSdameCO an çaoMto j ,?,: A tlnalldade preclpua da crtaçlto '< apllcaço··· anuais do Fund" no '. '<J mlSS". o n s"'o d R - d M de destaque percentual dos rccUl'SOS ... v da. Viação e Ob Públi a.,a e enovaçao a lI.rJllIHI Rp,'oprlados ao Fundo, na contol'rtIl. custeio dos serviços da, Comissão '. ras cas.'. cante foi a de prover .recursos para dada elo artigo 39, n9 111, dll LeI nU- de Marmha Mercante. que flca ; .. , - a. renovação, ampliação. recupernciio meto :l.381, de 24 de abrll de· 19bH autorizada. a. contratar pessoal 6 ,' da frota mercante naciollal e pará'u forma, urge corrtgir "dPnclll 'servlços necessários me d i a 11 te />rt. 22. Esta lei entrarA em v/gOl desenvolvimento da Indústria de Cllna- <le çU.lel0 de que se ressente a. ClJml.- aprovação do seu Orçamento pelos 30 arinta) d1lis depois de pl\blfcáoa trução naval 110 PaIs, sendo: que o ção Marinna. MerClwte por pro· do Poder Exe· revogadas as disposições em contrário. PD:-centul\l _fixado Ol'lgill.allllêntP pllra cesso não onero,o para Jl erOI1l.mIO cutlvo. . " a Illlportaçao e exportaçao fOra de 6% naclona, e sint. de mera rf'1lstribUic;ltlll Art. ,2Q Esta lei entrará em vigor ,Ria de JaneIro. 24. de abril de da frete líqUido, de. acOrdo com o ill- dos \10, Fundo Malmna na data de sua pubJicação. 11lJ9 da e 70 9 d9. Repu- clso n. combinado 'com o l Q .. le. atrUlés de revl!<aO da bJlse Art. 39 Revogam-se (lS disposições - An- tra B, do artigo 8 9 . da Citaaalel. em contrário, . Alkmim _ Lúcio Mc.ir n - José ,JUana . Çom o advento da 4ei n" 6.025. de w10 'de junho de 1966,' pOl'ell1,

Transcript of DlARIOrDOiICONGRESSQ': ltlO - Diários da Câmara dos ...

Al00

DlARIOr DOiICONGRESSQ': ltlO,SEÇÃO I.

A,NO XXIl - N." 87 ' CAl'ITAL FEDERAl. . QUARTA-FEIRA, ZDE AGOSTO DE 1967

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, 'CO,NVOOAÇAQ DE SESSÃO CONJUNTA

O Pre$idenJe do Eenado Federal. de acôrdo com o dIsposto no art. ~1,

i'll 2,9 nQIr da. Constituição, convoca as dUas casas do Congresso Nacio­nal para, em sessão conjunta, a rcali zar-se no dIa 2 de ~gosto do ~no em"urso, às 21 horas e 30 minutos, proccderem à dlscussao do Projeto de

, Resolução' do CongreSS:l Nacwna1 11.9 I, de 1967. que adapta o RegimentoCOmum Ls disposições da Constitui çáQ de '1967. . '

'0. ' SCl,ado Fedcra\ 27 wi junho de 1967AURO :MOURA ANDRADE

Presidente do 'Senado Federal

CONV\>CAÇ,\O DE S}':SSüES CONJUNrAS :PARA APRECIAÇAO. Dl': \'1')106 .l'RESÚ)ENCIiÚS

.' ' o Pl'esldenle do Senado Fedeml. nos têrmos' do art. 62, '§ 3", da Cons­". (t1lUiÇiíÓ e do art, 19, n9,IV, do Regimento comum, convoca. as duas Casas~.. do C\mgresso Nacional para. em 'sessões conjuntas a,' reallzarem-se nos dias.. i22 e24 do més em curso, às 21 horas e 30 minutos, no Plenário da Câmara

:: dos Deputados. ,conhecerem dos seguintes vetos prestdenclals; .!:.ola. 22:. . . , . , 'c

• 1 _ ao Pr()jeto de Lei n9 2.156-0-64 na Câmara e nQ 69-67 no Senadd. que, (l!s'róe sóbre a l:Oncessão da. prorrogaçáo de prazos pelos estabelecimentos

CONGRESSO :NACIQNALPRESIDÊNCIA

oficiais dé crédito a .devedores do Nónleste e estabelece outi'as provlMn-elas lveto lOlal); , . . . • .

- ao Projeto de Le! nQ,31-B-67 na Câmara e.nQ 57-67 no senado, que. dispõe sóbre o Conselho de Justl!icação, estabelece normas pa.'1l o scu

funcionamento e dá ouLras providencias lveto parcial};Dia 24: . ,,- ao Projelo de Lei ri9 3.3'87-B-66 na Câmara e n9 '42-67 110 Seoodo que

'estende a jurisdição de Juntas. ae Concillação e Julgamento da 4'; .!te­,gião (Rio Grande do Sul e Santa..Catarina) e dá outras prOVidênCias

(veto parcial); , . " ".'- ao.Projeto de Ler n9'111·C-67 na Câmara e n9 66-67 no Senado que lixa'

. datw; para a. realização das convençóes para eleição do Diretórló Nacio­nal e dós Diretórios RegIonais e Municipais dos partidos Polítieos e 'daoutras. providencias lveto parcial); .

- ao I?Tojeto de Lei nQ1.847-D-64 na. Câmara. e n9 324-66 110 Sénado, que, cI;ia Junta de Conctilação e Julgllmento na 6' Região d[l JU5tlça do 'Ila-, balho.e dá outras providências (veto tota/). .

Seriado' Federal, .em 19 de agôsto de 1967.. CAMILLO NOOUEIRA DA GA.MA

: Primeiro 'Vice-Presidente, no exercicloda Presidência

MENSACEM 'I Diante do .exposto tenho a honra' Le.gíslação Citada' Exposição de Illotivos41' submeter à deliberação de VOS&<\5 .

N9 '3, de 19.67 (C.N.) Excelências, nu forma do § 3Q do ar- LEI NQ 3.381. DE 24 DE ABRIL l!:KceJentisslllio Senhor l're.sidente na:N.9 de origem: 531 . t!go 54 da constltui~~o.. do Br!lsll, DE 1958 HcpUbllca· . .

..... ' -I t'·· se h es Me b a Acompanhado de expos1çao' d~' motl- Cria o ~"ulldo da Marmita JlJerealltl! Cumo e do conhecimento de '1_ ,,J,;x","""CC en ",Slmos n 01' • m r s vos do Senhor Ministro de El.t~uto doe l' 11 Lei n'3.1l81, de 24 de ao:il de 190a,

do Con(;resso NacIonal: . Transportes. o Inclu.so proj~to di lei e a Taxa de Renovaçâo da Mari- estabelece em seu art. 84;O Eundo da Marinha Mercante vem que dá nova redação ao artigo 39 Jn- Ilha. Merca.nte e dá outras proVI- ~'em sulJi;citulção.a taxa lnstlt~Últl

ll-presen!ondo queda efetiva. de arl'e- clso In da Le! 1193,381 de::4 de e.lJrí1 dencias. pelo Decreto-leI n9 3.100 de 7 aocadaçiio em conseqüêncIa da isençào de 1958:, 'OPresidente da República ; uUlrço de 1941 (artigo 8"), alte.de qUe trata o § 39 do. ar~(gl) M. da F b C i d I Decreto lei 9 3 59' d

~'; Lei 11Q 5. O".... de 10 de, junho de .1966 Brasllle., em, 4 de julhl> de 1967. aço sa er que o ongresso Nac 0- ra I) pe o - tl • ~, 6

~ cl A C t Sinal decreta e eu sanciono a "segutnt~ ~ de setembro de 1941. o al111adore da perda da Taxa de Renovaçiio a . os a e I va,. lei:' de qualquer embarcação que' opere;Marinha Mercante recolhldll pelas au· I t em pOrto ·naClonal oo/Jl1Ira. SOb 11ta,rqulas fedel'ais de navegação êxtln-, Ar. IQ .•. •••••. ,denominação da Taxa lIe Renom-ta~J uma vez que seu produto vassoti Projeto de Lei 119' _3, de·,1~67 ' ...... H H.'l ...'~ ••••••••••••••• /.~ -çâo da Marinha - Mercante, Uluali. constituIr receIta das empresas Cl ia· (C.N.) . Art. 39 Os l'ecurSos do FUlldo da taxa adtcional ao' frete IIqüldo de-das pelos Decretoll~lels ns. 67. de 21 Marinha. Mercante se r ã o aplicllüoS \lIdo, de acOrdo com o conheci.ôe novembl'O de 1966. e 152, 154 e J55 Dá nova red~l!o. ao arligo S9. 'li,· pela Comissão de Marinha Mercante, . mento de embarque e o mltn:t"SLude 10 de fevereiro de 1967. ciso !II, ela. Lei ltQ 3.381, de 24 de excll,lslvamente:·' . do no:vl0, pejo transpo!'t!!'de qual.

1:'01' outro lado. ao crl!SCimento mê· abril dfl 1958. quer carga." , . .tamente vegetativo das dcspe<>as dh O· CongressO' Nacional dPcreta: ·I _.,; .• .- ,. 1t.sse adicional é tonte constltum'll.Comissão de Marinha Mercante IllJ.u "i" do Fundo da. Marinha Mereallte, "-tem conespondido proporcloItal afltlX<O Ara. 19 OJnCI'.-'III, do ar'l'go "9 da . n -·Até 5% (cinco por cento) da qUlIndo arrecadada pelas empresas ae

• "V • ~ arrecadação. anUal do F u n d o, node recursos do mencionado Fi:m:lo, Hm Lei nQ 3.381. de 24 de abril de 1958. custeio dos Serviços da. ComISsão de navegaçào estrangeirl/os. pelss de pro-(,on,tderar; aluGa as novas atribUlç6e,; passa a. vigorar com a $eguinte re" MlIrinha.' Mercante, que .fica autorl. priMade da União e também p!!los ar-CQlI1etjdas à AutarqUla. 'dação; . \_ Zl1da. a. 'contratar pessoal e ser/iças madores nacionl1ÍlI que' o',lei:Ílm navlus

A::lcmals, as dcspcsai~de CU5t"l~ .I.. ncc Ar.! di te - ti estrangeiros II1retados. ,. "{}unu"-'.l\O em "p'rê~o correm à Conlá "Até 8% (oito por cento! das ~a;:l'- OSdameCOan ~aoProp~alçaoMtoj ,?,: A tlnalldade preclpua da crtaçlto ~a

'< apllcaço··· anuais do Fund" no ~ '. '<J mlSS". o n s"'o d R - d Mde destaque percentual dos rccUl'SOS ... v da. Viação e Ob Públi a.,a e enovaçao a lI.rJllIHI M.~I"Rp,'oprlados ao Fundo, na contol'rtIl. custeio dos serviços da, Comissão ' . ras cas.'. cante foi a de prover .recursos paradada elo artigo 39, n9 111, dll LeI nU- de Marmha Mercante. que flca ; .. , - a. renovação, ampliação. recupernciiometo :l.381, de 24 de abrll de· 19bH autorizada. a. contratar pessoal 6 ,' da frota mercante naciollal e pará'uU~ssa forma, urge corrtgir "dPnclll 'servlços necessários me d i a 11 te />rt. 22. Esta lei entrarA em v/gOl desenvolvimento da Indústria de Cllna-

<le çU.lel0 de que se ressente a. ClJml.- aprovação do seu Orçamento pelos 30 arinta) d1lis depois de pl\blfcáoa trução naval 110 PaIs, sendo: que oção d~ Marinna. MerClwte por pro· órg~os, .~mpetentes do Poder Exe· revogadas as disposições em contrário. PD:-centul\l _fixado Ol'lgill.allllêntP pllracesso não onero,o para Jl erOI1l.mIO cutlvo. . " a Illlportaçao e exportaçao fOra de 6%naclona, e sint. de mera rf'1lstribUic;ltlll Art. ,2Q Esta lei entrará em vigor ,Ria de JaneIro. 24. de abril de 1il5~; da frete líqUido, de. acOrdo com o ill­dos ,~CC,UNlS \10, Fundo d~ Malmna na data de sua pubJicação. 11lJ9 da ~depeIl;dêncla e 709 d9. Repu- clso n. combinado 'com o ,§ l Q.. le.Merc.lIl,~ atrUlés de revl!<aO da bJlse Art. 39 Revogam-se (lS disposições ~~~ Al.te~sc~~~~ar~ubltscllelc - An- tra B, do artigo 89. da Citaaalel.

·PCl'c~lll!Jaj em contrário, . Alkmim _ Lúcio Mc.irn - José ,JUana . Çom o advento da 4ei n" 6.025. dew10 'de junho de 1966,' pOl'ell1, exttn~

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....................- ~

Agôsfo de 1967·

DECRETO-LEI N90 37 - DE 18 DJINOVEMBRO DE 1966

Dispõe sóbre o lmpõsto de Import4~ção. reorganiza as serviços aduancf..ros e dá outras prD1!idénclas.

O PresIdente da Republlca. usandoda atribuição que lhe confere o ar~tigo 31, parágrafO único. do Ato Insti~tucionai nO 2, de 27 de outubro d.196:;. decreta:

TiTULO IImp6sfo de Impartaçlfo

CAPíTULO I

IncidênciaArt. 19 O ImpOsto de IInportaçAo

incide sôbre morcadoria estrangeJra /Item como fato gerador sua entrada nl)território nacional.

Parágrafo único. considerar-se-'entrada no território nacional. paraefeito de ocorrência do fato gerador.a mercadoria que constar como tendosido Importada e cuja falta venha aser npurada pela autoridade a.cIun..nelta.

..................................... ~Art, 127. ESta LeI entrará em vI­

gor no dia 1 de janeiro de 1955. re~

vogadas as disposições em contrário.Brasilla. 30 de novembro de- 1964:'

J430 da IndependêncJa e 760 da Re­pública. - H. Castelo Brq.nco.Ocfátlio Gouveia. de Sulllões.

......................................;

.da multa aplicável. ou preslação danan~a idônea, quando cabivel, fican~do - rctidos os espécimes necessáriosao esclarecimento do processo.

§ 19 Tratando-sc de mercadoria dafácll deterioração. a retenção dos es~péclmes poderá ser dispensada. con­signando-se minuciosamente no têr­mo da entrega. com a assinatura doInteressado. o estado da mercadorla.e as falias determinantes da apreen­são.

J 29 As merçadorlas e os objetasque. depois do julgamento deiinitlvodo processo. não forem retirados den­tro de trinta dias, contados da data.da intimação do último despacho.cousldel'nr-se-áo abandonados e se­rito vendidos em lctlão. recolhendo-­se o produto dêsfe aos cofres pu­bllcos.

§ 39, Os produ los falsificados, aduJ~

terados ou deterIorados sertio inuti­lizados, logo que a decisão do pro­cesso tiver passado em jUlgadO.

Art. 104. Quando a mercadoriaapreendida fôr de fácil deterioração•.II repartição convidará. o interessadl)11 retirâ-Ia. no prazo que fiXar, obser­vado o disposto no artigo anterior.sob pena de perda da mesma.

Parl!.grafo linlco. Desatendida aoint,lmação ou nos casos de lnfraçãopUllida com a pena de perda da mer­cadoria, esta será Imediatamente ar~rolada para. leilão, procedendo-se.posteriormente. ao preparo e julga­mento do proces.~o que terá anda­mento preferencial, e conservando-saem depósito as Importâncl!lS arreca­dadas. até flna.l decisão.

Ar!. 105. As mercadorias e osobjetos . apreendIdos que estiveremdepositados em poder do negocianteque vier a falir, pÍlo serão arrecada~dos na massa. mas removidos paraoutro local a pedido do chefe da re-partição arrecadadora. .

Art. 1Il5. Os laudos do Laborató~rio NacIonal de Análises e do Insti­tuto Nacional de Tecnologia, nos as­pectos técnicos de competêncIa dêll~

ses órgãos. serão adotados pela Ad­ministração. nos processos fiscais.como nas consultaS. salvo se compro­vada sua Jmprocedêncla perante &autoridade julgadora.

- PRAsiLIA

CHE:P'Ii DA EItÇÃO DC: AstOA(::ÃO

FLORIANO GUIMARÃES

OIRc:"rDFl' ~GrRAt.

ALBERTO DE BRITTO PEREIRA

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção Ir«

EX P_E DI E N T EDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

DIÁRIO DO. CONGRE$30 NACIONALSEÇÃO I

Imp",sc 008 of.ch.os QD Departs.'\'ILn1o_ de Imprensa Nacionali ~ -

CH«1R'1'" ao c ....~v' .... - F~ "'f'~'(C"'Ar"'r'IJ

J.8. DE ALMEIDA CARNEIRO

Legislação Citada

LEI N° 4.502 - DE 30 DE NOVEM­BRO DE 1964

Disp6e sôbre o'Tm'P6sto de Consumo. e reorgani;:a a Diretoria de RendasInternas.Art. 10 ..

Projefo de Lei nll 4, de 1967(C.N,)

MENSACEMN? 4, de 1967 (C,N.)

Número de origem 559:Excelentlsslmos Senhores Membros

do Congresso Nacional:Na forma dD § 39 do art. 54 da

Constituição. tenho a honra de sub­meter- à deliberação de Vossas Exee­lênclas. acompanhado de ExposIçãode Motivos do Senhor Ministro de Es­tado da FUzenda. o llncxo projeto delei que estabelece normas sObre 11 fis­tnllzação de mercadorias estrangel­ra.s. e da outras providências.

Brasllla., 25 de jUlho de 1967. - A.Cosia e Silva.. ,

TI - fora da zona prevista nu in-I Art. 100. 'Havendo prova. ou sus­clso anterior - pelas autoridades e peita fundada de qúe as cOÚlas a. quedg'cntes fiscais de rendas Internas OU se refere o urtiga anterior se encon­de rendas aduaneiras. traro em residência. particUlar ou em

Art. 29 A competêndla par·;t instA- dependência de estabelecimento co­ração. prelXlro e julgamento dos prC}- mercial. industrial profissional oucessas regUla-se: suspeita fundada de que as coisas a

I - quando exercida por autorl- que se' refere o artigo. anterior se en­dade ou agente fiscal de rendas Inter- contram em residência particular OUnas - pelas normas da Lei nO 4.502, em dependência de estabelecimentode 30 de novembro de 1964; comercilll. industrial profissional ou

II - quando exercida por outor!- qualquer outra utilizada como mora­elllAe ou agente fiscal de renllas adua· dia. tomadas as necessárias caute­/leiras - pelas normas do Decretc}- las pa~a evitar a sua remoção cla~­

lei nO 37. de 18 de novembro de 1966. destina. será promovida a busca eArt. 39 A execução das decisões apreensão judicial. se o morador ou

proferidas nos processos fiscais de detentor. pessoalmente intimado. re­que trata o ari. 29 competirá à auto- cusar-se' a fazer a sua entrega.rldade prcI"radora. e obdceer';' iIs. Art. 101. NO caso de suspeita denormas da legislação reguladora da estarem em sftuação Irregular ascompetência para julgaml'nlo, e3fa- mercadorias que devam s~r. expedi­belectdas no I1rt. 29. Inclusive quanto das nas estações de empresas ferro­à destinação do produto dDs leilões de viárias. fluviais, matritlmas oumercadorias. sem prejuizo do disposto aéreas. serílo tomadl\S as medidasnu arflgo seguinte. na estação do destino.

iut. 49 NOS (>"SOS do IncÚlo I do ar- § 1 9 As emprêsas a. que se referer·!llo 2", dedu~.ldlls do produto de lel- êste artigo farão imedin,'l. comunica­lá<! as percentagens devidas aos aprl'- ção do fato ao órgiio fiscalizador doemores e autoridades do processo e lugar de destino a aguardarão. du­aos membros das comlssõe. de lellão rante cinco dias utels, as provldl!n­I! de classiflcação e avallaçlio. nos elas respectlvas.tl'rmos da leglsla~iio vigente. ser/i o § 29 Se a suspella ocorrer na oca­restante class!fiCo'do como l'ecelta do sião ela descarl'(ll. a emprêsa trang­ImpOsto de Importação. dispensado o portadora· agirá pela forma Il!dlea­processamento do respectl\'o " despa- da no final dêste artigo e no seu pa-cbo aduaneiro. " - râgrafo' 19.

Art. 5? E.~ta lei entrará em vigor Art. 102.-A:s mcrcadorlas de pro-na data de sua publicarno. revogadas cedência estrangeira encontradas nasas dispOSições tm contrário. condições previstas no artigo 87 e

nos seus incisos 1. IJ: e lIJ:. serãoapreendtdllS. intlmando-se imediata­mente, o seu proprietário, possuidorou detentor a apresentar. no prazode 24 horas os documentos compro­batórios de sua entrada legal no paIsou de seu t.ránslto regular no terri­tório nacional. lavrando-so de tudoos necessários têrmos.

§ 19 Na hipótese de falta de regls­............. - . .. . . . . .. . ...... .... .... tro· da ml'rcadorla nos llvros ou fl-

CAPiTULO 11. chas de contrille quantitativo pró-prias. comprovada no ato da apreen­

Dos Produtos e E/eltos Fiscais em são. ou quando,' _a mercadoria estiverSituação 'Irregular acompanhada de documentação que

Art. 99. Serão apreendidas e apre- não atenda IIs eXigências destll LeI,sentadas â repartição competente. será dispensada a intlmllÇáo prell­mediante -as formalidades legais, as minar prevista neste artigo.mercadorias, rótulos, selos. notas !ls- § 29 Verificando-se as hipóteses docals e guias. em contravenção iIs parágrafo anterior, ou decorrido odisposições da legislação do impOsto prazo da lntlmação sem que sejamde consumo, e tôda~ as coisas móveis apresentados os documentas exigidosque foram necessárias l\ comprova- ou se êstes não satisfizerem aos re-- d i f - qulsitos legais. será lavrado o com-

çao as n raçoes. petente auto de infração, que servir᧠19 Se não fó\' passlvel efetuar a de base ao processo fiscal para a

remOÇão das mercadorias ou objetos aplicação da penalidade de perda daapreendidos o apreensor. tonllldas 'as mercadoria.necessárias cautelas. Incumbirá da § 30 Transitada em julgado a de­"ua guarda t'U depósito pessoa Idô- cisão condenatória. serão as mérca.nea ou o próprio infrator medIante dorlas vendidas em leilão, compe.

l':s!abelece nol'1lUls sôbre ti f1scallza- térmo de depósito. ' tlndo ao arrematante pagar o Im-filio cW mercadorias estrangeIras, e § 29 Salvo nos casos de Infração pôsto devido. ,aá outras provldt1lclas. punida com a pena de perda da mero Art. 103. R<lS!:lllvã.dos os casos

eadórja OU quando esta constituir li previstos no artigo anterior e os deO Congresso Naclona.l decreta: :;arantlll, da cobrança. do crédito fls. produtos falsifIcados. adUlterados ('U

Art. 1~ A flscallzlIÇão de mercadC}- cal § 59 do ar!. 801, se a prova das deteriorados, as mercadorias apreen­tlus estrangeiras entradas no terrltó- faltas exIstentes em livros ou do- didas poderão ser restltuidas antesrio nacional será exerelda: eumentos, fiscais ou comerciais. ou do julgamento defínitlvo do proces-

I - 1111 zona aduaneira primária de ve1'lfleadas através deles. Inpender da so. a requerImento da parte. depoisque trata o art. 33 do Decreto-lel verlficaçno da mercadoria serl!. feita! de sanadas as Irregularidades quen9 37. de 18 de novembro de 1966 -} a apreensíio, sômente do documcnto motivaram a apreenslío e medIantepelll8 autoridades e' agentes fiscais do que conf.lver lt infracão ou que com- depósito na repartição competenteImpôsto aducllClro • ~ provar a sua. exIstência. ;do··-\·nlor do lmpõsto li do máximo

gUIU·se a cobrança da Taxll de Re·llovnção da Marinha. Mel'cante na ex·porl,fiçuo e Dlevou-ne de 5% para 10%suu incidência na Importaca0 , réf/e­tillilo a prcocupaváo do legislador denll<l causar d~aste à reeelta do f'un.do da Marinha Mercante. Entretanto.a estatlstlca nos dá conCa de que ltreccltll desse Fundo vem caindo ver.tlglnosamente e qUI! o objettvo dacompensação lJaO fOI alcançado. A ra­~flo principal do fenõmeno rl!sJde emli ue li frete IIqUldo na. exportaçlio témsido sensivelmente superior ao da IIn­porluçllo. como de resto comprova d

próprIa composlçno de nossa Dala:l~aL'omerclal.

Paralelamente, outros 'fatOrea télUtonlribul/lo para a queda da arreca.IhWíIO. Apontelü-se a êsse propósitoos casos sinllulares aa' concessão emlei, de isenções da Taxa de Rr'Dova­ç!\o dll Marml1l1 Mercante na impor·loi,çllo e com reflexos financeiros maisexpre~slvos. a recente transformaçãodllS emprêsas estatais de navl't1acâoem- entidades de economia mista. Comeleito, o produto da T.R.M.M. r~­coIbIdo pelas emprêslLS assIm trans­formndas deixou de pertencer <lO Fun­do da Marinha Mercante, parll com,.tltulr dlsponibllldade de propl'lcdaaedessas mesmas emprêsas. para finsele leI.

Em Ilonseqli!!ncla desses flltôr~, IIUpresente cxerclcio n arreceltaçiío dareceita do alUdido 1'11111:lo vcm apre­sentando desequilibrio já da or.:l!'m deNCr$ 6,~ ml1hões. dos Ij,uals a parcelll~uJeJla li incJdêncta da taXII 5% doCnstelo da ComIssão de Marinha Mer­cante corresponde a Ncr$ 3.15 milhões

SOore o particular. as perspectivasprru o 2V semestre do ano se aprc·titnlam ainda mais desalentadora&. aponto de I!omprometer a próprIa esta­bllldiHle administrativa daqllPla Au·wrqujo. sobrecarregada agora com aexecução do grande plano de expan­slio de nossa freta mereante que lheconfiou Vossa Excell'ncta.

Se não adotar.a a prOVidência pr(!.rQl1izada no projeto de lei que tenho11 húnra de submeter à alta conside·ração de Vossa Excelêncla. estou certoele que a Comissão de Marlnl1:& Mer­cunte não disporá. já em jutho pró'xlmo. de meios para promovl!r sequer• cobertUra das despesas com opa­camento de seu quadro de servidores

Aproveito a oportunidadf para re·novar a vossa Excelência os meus pro­tenlon de alta estima e maior aprêco.- Mário David Andreazza, Mlnisl.ro1100 Transportes.

r 4036 Quarta-feira 2'r=:=_

Quarta-feira 2 tnA"1'UUlJO CONOREb50 .NACIONAL ,(Seção I) Agôsto de 1957 4037

""""TiTULO n em que estiver' 10callzad~ 'fi. reparti· da Constituição do Bra~Il, todo aquê- "Art. 69 Ao ex-pombatente, funelo­çiJo ou em; Jornal lOCrd "e gl'ande le que tenhl!- partIcipado efe~lvamen- nárIo civil, fica assegurado (} direitA

CAPITuLO I circulação; " te de operações 1J61Jcas, na Segunda a prOmoção, após o Interstlc10 legal.

f'J'utlsdlção dos Sen'!t;os'Aduaneiros IV - Por edital l'ífixado na porta. Guerl'a J\'Íundlal, como jlltegrante da se houver vaga. -

ria da repartlçílO. Fór~'a ExpedicIonária Brasllelra, da Parágrafo únIco. Nas promOÇõel.Art. 33. A jill'lsdição dos serviçÇ>s § lQ Omitida a dnta no l'ecibo "AR" Fôrça Aérea Brasileira, da Marinha súbsequentes. o e.~-col1\ba'tmte tel'~

[l(JulUlelro8 se estende por todo o ter- a que se refere o incIso li deste ar- de GueITa .. da Marinha Mercante. e preferência, em Igualdade de coorli­.itórlo aduaneiro. a abranger: t.lgo, dar-se-á por !elta 11 InUmação que; no caso de_ militar, haja sido' çóes de merecimenta OU antigUidade.'1,- Zona prImaria - compreenden· 15 (quinze )dJas depo,is dí' entrada licenciado do serviço ativo e com Isso . Art. 99 O ex-combatente, sem vin­

do as IllI1WS internas âe portas e da. cal'ta de notificação 110 Correio. retornado à. vida. ciVil, deIlnitivamtln- cul0 empregaticlo com·'u servIço pu­Il.eroportos recintos alfandegados e § 29 O regulamento estabelecerá 08 te. - bllco. carente de -recursal;, qUe con-~ocnls habilitados nas fronterras ter· prazos não afixados neste decreto.le!, § lO A prova. da. participação ele- tralu,ou vier 11 cont,ralr moJésMa in-',)'ceLres bem como outras 'áreas nos para qualqU"r diligé.ncla. . Mva em operações bélicas será fOme- curável, infectt>-contagiosa ou nne!quais se' efetuem opel'ações de carga Art, 125. A competência para jUl· cida ao Interessado pejos Ministérios poderá requerer. para fins do art. !lIc descarga de mercadoria. ou· embal'· gamento do processo fiscal será esta. 'Militares. . -desta. lei, :sua Internaçüo nns orgam­Que e desembarque de passageiros, .belecldo ·no regulamento.. ~ 2Y Além da fornecida pelos Ml~ zações hospitalares, clvlg ou militares.procedentes do exterior ou a êle des· Arí. 126. As inexatidões materiaIs nlstêrios Militares, constItui, também, UI> GovêrnD Federal.tinacJos; devidas a lapso ,mnni!esto. e os erros como dauos de Informação para fu- Parágrafo único., A organização ml-'

11 - Zona sccundárla - compre, cle escrita ou cálculo, exist.entes na zer prova. de ter, tomado parte efetl- btar mais pról:ima da resldéllCla doemlendo a parte I'cstante do territó- decisão, poderão ser corrigidos por va em operações bélicas: requerente provIdenciará sUa Interna­rio nacional, nela incluldos as águas despacho de oficio ou por provocação a) n,> Exército, a Medalha ae Ca;n- çüo. fcmecando a passagem para I)

te,rrltorirds ,e o espaço aéreo corres· elo interessado ou funcionário. • panhn, e respectivo diploma pará o local onde ela filr pussivcI.·pul'Idente. ' "Art. 127. Proferida a decisão, dela componente da. Fôrça ExpedicionárIa. Art. 10. Çl ex-ebmbatent.e já apr4>-

Pm'i!grafo 'único. Para efeito de serão clel1tlticadas as partes, na fOr- Brasileira;, veltado e os que\'ierem a sé-io nãondoção de medidas de contrôle fls- ma do artigO 124. b) m. Âeronáutlca, R. Medalha ae terâD direito a novos, aproveitamen-,cal, poderão ser dcmnrcadas, na orla , ; .•........................•...•• " oampanha da Itália, e respectIvo di- tos, ,marltlma e na faixa de fronteira. ZO. • ; "...... ploma para) o seu portador; e Art. 11. O disposto nesta leI senas de vigilâncias aduaneira, nas Art. 176. :este deCl'eto-lei entrarã c) na Marinha de Guerra e Mari- aplica aos órgãos da admlnlstraça"'Iuals a eixslência e a circulação de em vigor em 1 de janeIro de 1967, d" I d ti'mercadoria estarão sujeitas às cau- salvo quanto às disposições que depen_ nha Mercante:, ~ lI'e a e as au arqu !!s.l8las fiscais, proibições e restriçõeS I dam de regtllal11entação. cuja. vigên- I· - a Medalha de Campanha da Art. 12. O Poder Executivo regu-cJue forem prescritas no regulamento, ela será fixada no regulamento. FÔI·Ça. EXpediclonaría Brasileira, e res- lamentará a execução da presente leI.

.................................... 'Brasília, 18 de novembro de 1966; pectlvo diploma para o seu portador; mas nào deixará de lhe.dar cumpri......... ; , ,.............. 1460 da. ,Independência e, 789 da li - a Medalha de Serviço de Guer- mel1toimedlato, quando a providen-

República. - H. Castello Branco; rI!., e respecflvo diploma também P"c ·cla cabível dispensar regulamentação.TíTULO V 'Oclúl'lo Bulhões. ra' o seu portador. de.sde que tenha "Art. 13. Esta lei a.'ltJ'ará em' vigor

Processo Físcal sido tripUlante de navios de -guerra na data de sua pUblicação. revogadallExposição de Motivos ou mercantes, atacados por inimigos 8.!i disposições em contrárIo.

CAPlTULO I ou destruídos por acidentes. ou que.Disposíjiúes Gerais ExcelentJssimo Senhor ~residente da tenha participado de cOlnbolos de Legislaçáo Citada

Repúbllca: ' . transporte de tropas ou de aba-stecl-Art. 118 . .'\ infraçáo será apurada Os conflltos e as dificuldades prá. mentos. Constituição do Brasil•. promulgada

mculante process<.o tlsca!, que tera f.lcas. susoltados peja apllcação do ' em 24 de janeiro d.e 1967por unse a· representação ou auto la· Decreto-lei nQ 37, de 18 de novembro de' G3QU~I'Parov~ de lu·etrorStezatvlaO gee"Z~~~ AI·'!. 178. Ao ex-comb~t~nte dóvrauo peio Agente Fisca.l do Impôsto de 1966, relativamente às normas da "r nao a o u~ U~ • ~ _ ~Aduaneiro ou Guarda Aduaneira. Lei n9 4.503. de 30 de nove,mbro de vantageM previstas nesta leI.· Fôrça Expedleionárla Brasileira, daobservadas: quanto a êste, as .restrl- 1964. na parte referente ã [isca.Jlza. Art. 29 E' estávcl o ex-combatente Fôrça Aeres. Brasl:clra, da Ma­ções .do regulamemo. cão de mercadorias estrangcmis, fora funcionário público ci,vll da Unlllll.. rlnha de Guerra e Marinha. Mel'ean-

Parágrafo, úmco. O regulamentQ da zona aduaneira primária. se.si. Art. 39 O Presidente da República te do Brasil, que tenha participado·tle1'lllira os casos em que o procecSSO tuam na área de definição dq. compe. aproveitará, mediante nomeaçao. nos efetIvamente de operações bélicas na..flS~al terá I10r base· a representação. tênc:la para. instauração. prepa.ro e C!lrgos públicos vagos, InicIais de 6111'- Segunda Guerra Mundial siío asscgu_

. Julgamento de processos· fiscais, e rel=as ou isolados. independentemente rados os seguintes direitos:Art. 11,9. Sào anuláveis: execução das respectivas decisões. de concurso, os ex-combatentes, qUe U· 'a) establlldade. se funcionário pú-I ....; O aulo, a representaçiio ou o 2. O exame atento dêstell 'proble. requererem, mediante prova de capll.- blico; .

tênuo: mas do pont<l, de vista do interêsse cidade, segundo os critérios a ser~m ,bl aproveitamento no serviço pá-(( I que não contenlla elementos SUo da: Fazenua Nacional. da boa ordem fixadbs em regulamento. blíco, sem a exigência do disposto no

fic1entes para, determinllr a infração administrativa le da hal'tnonia das § 19 Os que não quiserem se suo- art. 95. § 19; ;l' o jnfrator. ressaJV!l.doS, quanto à atribuições das autoridade.q fiscais. 'meter à prova, ou forem lnabilltadOb,- c) aposentadoria com proventos In.Identificação dêS!e, os casos de aban. demonstra. sem sombra de (!úvlda, a seráo aproveitados em classe não des- tegrais MS vlntê e cinco anos de ser­dono da. mercadoria pelo próprio In- necessIdade de regular-se, mediante tinada a aeesso de -'Donor padrão ne viço efetIvo, se funeionilrio público'!l'nloOr: normas legais. expressas. os s<:us dI: vencimentos. .. da administração centraJizadaou all~

J) lavrado por !uncionál'io dife: versos aspectos.•, sôbre que foi omis- '§ 29 O requerúnento,' ~l! que trata tarquica; , . .rente do indleauo no artigo 118. sáo a ,Leglslllcao_ mais recente. este artigo será dIJ"gido aos Mlnls- di aposentadoria com pel1são Inte•.II - A decigno ou ° despacho profe· Nestas' condlçoes, submeto ii eon. té' mil! ' ti . 1 gral aos vinte e 'cineo anos de Aervl~

I'ldo por autoridade incompetente, ou slderação de Vossa Excelênóla e' iu. fiOS, M les a que es. ver--vmcu a- ço, se contribuinte da pl'evidênclacon. preterição do direito de defesa. c1uso Projeto de. Lei que encontra do. ' '~oclal; ..

PanígrnCo Único.' A nulidade é sa· npôio no artigO 54, parágrafo 30• da § 3Q O Ministério Millt4r'. a que e) promoção. após interstlclo legalllavci pela t'epetiçáo do ato ou suprI' Constituição,' tiver pertenCido o ex-cpmbateme. en- e se hOllver-"vaga; -'da pela sua rctificação OU complemen:. Aproveito a 0J;0rtupidade para re· eamlnhará o requerimento ao Depar- f) assistência métUca· hospitalar 11toção, nos têl'tnOS do regulamento, -novar a Vossa, ExcelenCla os lll'otes· tam~nto AdmlnlstratlVo do Pessoal educacional, se carente de, recursos.

cArt. :t20, A nulidade de qualquer tos do meu mais profundo respeito. Civll. depois de. co,nvenlentemente In- LEI,~9 2.579. DEl 23 DE AGOSTOato não prejudicará senão os poste- - An/Onlo Deljim Netto, Ministro da fol'tnado pejos orgaos competentes so.- '. DE 1955riore8 qUe dêle dependam dlrelamen. da Fazenda. bre 00 requisitos previstos no artigote ou aêle sejam conseqüência. 19 désta lei, COncede amparo aos ex-Integrantl1s

Art. 121. Nas fases de defesa, !e- MENSACEM Art. 49 Não serão abertos'eoncursOb da,Fôrça Expedicionária .arasUelractlrSO e' pedido de reconslderaçao, N0 5 d 1967 cC N) pÚblicos sem que o Departamento Ad- julgados inválidos ou i1!capazes de.,dar-se-á vista do processo ao su- ", e . .. minlstratlvo do Pessoal Civil verlfl-. jinitívamente para o serviço mili.jeito passivo de procedimento fiscal. NQ DE ORIGEM 562 qUe se há. ex-combatentes que tenham~' tal'. - '

Art. 12~. Cômpete o preparo c(o requerido seu aproveitamento, e que Art. 19 Os milltares, oonvocados ouproce~so fJ~c~i à repartição aduaneira Excelen~isslmos Senhores Membros possam ocupar os cargos iniciais da não, q1.!.e tenham ,servido 110 t~atro dscom JUl'lsdu;ao no loca1 onde se for· do Congresso Nacional carreira para a qual se deva' abrir .operaçoes .da Italla, no penodo dsml1lízar o procedimento. Na Corma do § 59 do artigo 54. da concurso. , 1944-~5. em qualquer tempo jUlgados_Art. 123. O responsàvel pela Infra- ConstituIção do :BraSil, tenho ahon- Art. 59 O ex-combatente <tue, no ato InValidas ou in~apazes - mesmo de.

çao será. Intimado a apresent~r de- ra d(! submeter·li. deliberação de Vos- 'da posse vier a ser julgado' deflnlt!- pols de transfel'ldos para a reserva _tesa no prazo de ,30 ctrmt!t) dIas da sas Excelências, acompanhado da Ex- vamente incapaz para o serviço Pú- ou reformados. apose~tados ou licen.ciência do procedimento ,fIscal. prol'· posIção de Motivos "do .Senhor Chefe bllco será encammnado ao Mlnlsté- oiados do serviço mlhtar, por sofre­rof,'Ó.vel por ma~s 10 (dez) cjlas. ~OI do Gabinete MlIltar dn Presidência da rio Militar a que estiver vincUlado, 11 rem de .tuberc!!lose .ativa, alienaçãomo,lvo Imperio.o, alegado pelo n- República, o anexo projeto de lei que fim de que se processe sua reforma mental, neoplasla ma}lgna, oeguelra,teressa,do.. -.. l'cguIalnenta o art 178 d- Cotlstltul t- d Lei 9 57 d 2 d' lepra ou paralisia, serao considerados.Pnragrnfo nnlco. Se o térmmo do • ,~ - nos ermos a n 2. 9, e 3 e quando veriflcada li enfermidade pelaprazo cali' em dia em que não haja ~1io do l.Brasll. j I 6 agôstõ dge 1955. Junta Ml1ltar de Saúde, corno se em"xpe~iel\te ll?rmal, na repa~tiçáo. Brasl ia, DF. 31 de u ho ele 19 7. Art. 6 Exclul-se do aprovcltamen· serviço estivessem. e reformados óucOl!slderar-se,[l, prorror,ado o prj\zo, --" A. Costa c SiIV~, '~Ig exdcOmbtatel~r ~ue tenh8.

iser s~a aposentados com as vantagens da Lei

IIte tl primeiro dia útil seguinte. ,ProJ'eto de· l_e'I' 'n0 5, de 1967 a e r. nn ece en es .o reg 1'0 e n9 288. de 8 de j\llho de 1948, com-Art. 124. A intimação a que se _ condenaçao penal por .dois anos; ou binadn com o art. 10 do Decreto-lei

refere o artlgo anterior ou para sa- (G N ) mala de uma condepaçao e pena me- n9 8.795 de 23 de janeiro de 1946 litisfazer qualquer exigência. obedece· • • UM .por qua~quer crime. doloso. com o ~rt. 303 dá Lei n9 1,316, 'derli, a uma daS seguintes formas, como Regulamenta o artiflo 176 da COl!sll- Art. 79 Somente sera l!pose!lladu ~O de janeiro de 1951: com a Inrer-estabelecer, o regulamento: tulção do Brasil, que ,dispõe sôfire com 25 anos de serviço pU.bllco, '1'0- prelação do Decreto nQ 30.119. de 1

1 -- Pessoalmente' Os /'x-combatelltlliJ da 2~ Guerra luntàriamente, o servidor publico que de novembro de 1951, e com o direito 'II - Através do Correio. pejo SIS' MundIal. provar os requisitos do art. 19 desta à etapa de asilado nas condições pre.

tema denominado "AR" (Aviso de leI. vistas na citada Lei n9 1.316, de 20 deReeebimentol; O CoJtgresso ):olaclonal deCl'ctB:'Parágrafo único. O disposto nest~ janeiro de 1951-

TIl - mediante públlea.ç!io nQ Art. 19 Considera-se ex-com~tente: artigo aplica-se, também. ·ao contrl- Art. 29 Os veteranos de gueITa de-DiárIo Ojwial da União ou do Estado para :efelto da apllcação do artigo 178 buinte da previdência aoclal. flnldos no a.l'tigO anterior que,. em

iQualquer tempo. forem incapacitados I nDl.::ionais, e aos que prestaram servi.para o servIÇO, pu!' sofrerem de outras ço, em geral, na zona definIda pelodcoenças nÍlo releridns no art. 19, Decreto n? 10.490·A, de 25 de setembro'de:de qUe li iocnpncldade os IlJlpoll- de 1942, não uI'lia ,..aplkados os dls­e.Jbl11to de pl'ovnr os meios de subsis- positivos desta 1,1'1.t~ncl .., Jndepcndem de tempo de serTL Art. 59 Esta lei entrarA em vlgc.rço, e de r-elação de causa e ele lo na dala de sua publicação, revoga.com as condições de guerra. serão, dan as dlsposlçOes em ctlntrárlll,também. t:tmslderados - quando VI', Brasllla, DF, - J'1.e de 196'1,I'lIlcada n. inellpacldadl! pela JuntaMilHar de Saúde - CDlllO se em at!- Exposição de Motivosvldnde estivessem refomados ouaposenl"cllJs nas condições previstas Exmo, Sr. Presidente aa República,nu Lei 11Q 288, de 8 de julho de 1948, . .com 1111'elto à etapa de asilado, eS- Eln cumprimento nO despacho l'letabelecldll. na Lei n9 1.316, OI' 20 d6 . V. Exa.. exara~o ~o expedl..ente ela·2ane11'0 de 1951. bOlado pelo D.pnl tame!,to .Admlnls-

• .. . !.ratlvo, do pe.s;;oal CivIl. VIsando 11I'Hmgrafo unlco. A etapa de a.slla- regulainentar o ar!. 178 da Con$U­

!,ndo, n /juc. e·e refere a Lei !19 1.316, de tulção do Brasil, que antplU'a e eon,~O do jllnell~o de 1951, sera concedida cede direitos aos ex-combatentes danuu condiçoes por ela fixadas .às Segunda Guerra Mundial, o Ex.'1lO.p~l1ças de pré r!!formadas em CClOse_ S-r. 'Consulior-Gf'ral da RepúbJ!ca<jUêncla de ferlmen tos ou moléstia apresentou substancioso parecer emIldquirida nn zona de combale. que concluI:

Ar!. :::7 O amparo concedIdo por . • -esta LeI nlio poderá ser computado "O proJeio apresentado pelocom qualquer outro provenio de re. DASP atende à 'Insplração àoforma 01.1 nposentadorla. cabendo: po- preceito conslltuclona1. dlscJjJII-l'ém, aos bene11clados pelo art. 59 da nando o ll5SU ...• e estabelecl!Ddo.Lei n9 288 de 8 de julho d! 1948 o crItérios qUe facmmn.' o seu fleldlreHo de opçáo, cumprimento.

Art. 49 Aos que tomaram parte em porém. perml!o-me, na oporlu-llll!;,ões de vigilância, observaçfio e nldade, oferecer o substltutivoE!'gurOflÇo. do Jltoral ou dos portos amexo. que se aflna quase ln!e-

"',qualql\et

(Seção' Ir'

gralmente com o trabalho daquele çlio a pena menor porDepartamento, mas, no meu en· crime dolaso."tender, toma:,mais explícitos cer· :E:sse dlsposiLlvo tem en.' vista a

'f tos aspectos e melhor se amolda harmontzação da lei regulamen~à técnica. le~:Jslatlva, fac1Utan:lo. tal' com o prlllclplo Inserto DI'

-; dest,'al'te, o, cumprimento, por ar!. 67 dOI C6dlgo Penal, qus, parte do, Exet!utlvo. do permissl"o prescreve • perda da função pll~

constitucional, bJlca em virtude de condena~r.:o

Entre as alterações objéto do crlmlnal, nos IlmHes ali esta"e...IIllbstitutlvo iJ e s ta ConsultorJa, It't'idos.<levo destacai', porque de m~lor Não serlA curlal, nem lógico.profundidade. a Inlllusão do apl'().o procedeJ;-se a aproveitamento deveitamento tambéni e'u cargo 1,0- pessoa em cargo PúblicO, cujO.t

\ lado, hipótese não prevista nlI' antecedentes conaLltuem impedi.reguJamentaçào daquele Orgllo. mento ao exerciclo da f u n ç á o

l' Na' verdade não se poderia rs· pub11l:a, na fOI'ma da lei penalquel'er tal (!;!;pécle de cargo, mil vigente."

,.: p ..na de incor.rer em grave In- Estando de pleno acôrdo com ltjustlÇa, 'lua I II de vedar '0 IIpro· substllutlvo do Ellmo. Sr. Consultor­veilamento di! ex,cOOlbatente com Geral da República. que melhor S4a habilitaciío necessária para a harn.onlza com a. fiel execução daocupação de cargo de categoria, norma constitucional. atendendo aOl!ciIllduta que a Lei Maior 'Jão Interêsses da administração e ê08­excfpciona, conforme !e verifica benefIciados, permito-me submett'!-lol<la letra lJ do mencionado Itrtl- como anteprojeto de lei, à elevada

'go 178. consideração de V. Exa. e opinar porA outra novidade do subs!.Hu- que seja o mesmo enviado â dellbe­

tlvo dIz re~Jlelto ao preceltui!:io ração dos 81'S. Membros do COllgrassoem seu art. 69, assim rediglJo: Nacional.

"Exclue-se ao aproveitamento o . ,ex-combatent" que tenha em "\la I Bra~l1la, 21 de julho de 1961....fólha de antl!eedentes o regl5tra Gen Bela Jayme port~l/a de Mellode condfna~~o penal »01' dUJ! chefe do Gabinete MJ1itar da Pre·anos; OU mais de uma condt'na- sldêncla da. RfPública, -

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:2Quarta~felra/4038

CÂMARA DOS DEPU'TADOSRELAÇÃO D~ ORADORES

Grande Expediente.Antonio Br€solln:f<'eu RosaGorcla lleto.José PenedolJernru-do Caural:naul BrwilillAlbrrlo l10ffmnnn.José Maria RibeirOJ?lóres SOnJ'es.Ar.\' AlcâutaraC1Q!o Marques:h:l11eslo VnlcuLef:indl BügvcJo

unirlo MachadoAroldo CarvalhoJoão BorgesHenrique BenklnLustz SabiaLisboa MachadO'Oarvalho LealPaulo Camp"~

Celestluo Fl1h"Adhemar FllhuVital do Rê~"Benedito FerreiraSlnval BoaventulllJanary NunesCunha Buenc>

José MandeJllMoury FernandesReynaldo Sant'Anna.Getúlio MC'11raArmlndl) MastrlJcolla.Cardoso de Almeida.Luiz Carlo~, BragaAntónlo MUl1aihâe,Carlos Albert"Mart,ins Júnior ,-­Hermano Alve~

Edyl Ferraz ..Raymundo ParenteDoljl VleirlJDias Macêdo.

ORDEM DO DIA MARCADA PE-,LO .SR. PRESIDENTE PARA

•• A SESSÃOEXTRAORDINÃ~

RIA MATUTINA DE QUARw

TA·FEIRA, DIA 3 DE AGó~

TO 01;,1967•.

TRABALHO D..\S COMISSõES

Para recebimento de emendas eU!Plenário:

Projetos ns. 427 428, 429, de 1967Comissão Parlamenlar de Inquér1!.o, .-

SUMARIO1 - VII" SE:SSAO DA l' EoESSAO LEGISI,ATIVA DA 6" LEOISLATORA,

EM 19 DE AGOSTO DE 1~67 '1 ~ ALel'Lura da Sessão.

II ,- LeltUl'1i e assinatura da aLa da sessão anterior.r.rr - Leitura do Expediente.

HlDJETOS A IMPRIMIR

NÇ' 427, de 196'1 (Mensag~_m n 9 553-67 - Do Poder Executivo), que:F,"orl'Ogn, pelo prazo de 24 <vlrite e quat.ro) meses.. a Isenç.ão de que tratamt1S leLnlll "b" e "c" do Item I do arOgo 19 da Lei n 9 4.622, de 3 de maio de1965. (~CQmISfóe.;; de Constituição e Juetlça, de Economia e de Finanças.)

N9 428, de 1967 (Mensagem Jl9 552-~7 - Do Poder Executil'o), que dls­putl sllbre a mudança de denominação do Aeroporto de UrUgualana para"AelU]Jorto Rubem Berta". lAs Comissões de Constituição e Jilstilla e .deftansportes, Comunlcaç6es e obras Públicas.)

1'19 m, de 1967 (Mensagem n 9 554-67 - Do Poder Executivo), l1ue dts·pões ~ôbre o arrendament<l \Ie áreas aeroportuárias às emprêsas e pessoas .!lslc88 ou jurldicas ligadas às atividades aeronâutieas, (As ComissOes daConsmulçilO e JusLlça, de 'l'IansJ)prLes. Compnlcações e Obras Públicas e1'101"J.11l1nças,)

IV - PEQUENO EXPEDIENTEAN'l'Ol'HO BRESOLIN - Dt;,trlbulção dos recursos do lCM aos mun1­

"J}1to~ sul-rJograndl'nses.ERNESTO VALENTE - Construção da llnha. de transmissão Bana­

bulu-Ru.ssas, que levará a energia de Paulo Afonso ao Vale do Jagullrlbe,no Ceará.' .

ALBERTO HOFFMANN - Homenagem póstuma no Plfsidente Cas-iel10 Branco.. '

. EEY1iALDo SANT'AN17A - Transporte marJtlmo, ..:rOSE MARIA RIBEIRO - Confinamento dlLjomallsta Hélio Fer.

.~es. .LISBOA MACHADO - Falecimento do sr. AntônJo Ferreira PllCheeo, ~

em Ooldnlll. -" -CELE.8TIN'O FILHO - Desllaclonallzação da economia do E>tlldo de

aoiM••. BAUL BR1rnINI - Dc~são do Juiz Ham\lt.on Leal Sôbre o caso do~ornllllsla Héllo Fernandes. .

ANTONIO MAGALHAES - Urgente tramitação do projeto que flXa. os8ubsldlos dOs vereadores das capitais e munlciplos com mais de 100.009 na­blt.antes.. SAnI BOOADO - Subsidio dos vereadores; Usina Hidrelétrica de Ro­íl1, Estado do Rio.

ULYSSES GUIMARAES - Celebração no munlclpio paullst.a de Apa­recida do Norte e !ecepçtío .. Legnldo PllI"al, em Brasfll&.

DAVID LERER - CongreESO da UNE, Confinamento de H~llo Fer.n~ndes. •

FRANCELINO f'EREIRA - Aquisição de terras por parte de estran­geiros.

PAULO CJ\MPOS - Conflnamcnto de liéllo Fernandes.lJNlRIO MACHADO - CrSe econõmlrn, financelra e polHira do Rio

Grande do Sul. ., 'FIro RO~A 11 Manifestação de pe~ar pelo laleclmen!.o do Pre"ldl!Dte Cos­

tellu Brallco. Instalação de/sel'viços de água no munlelp10 de Ecopnrang<l.no Esph'lto Santo. ,. '.'

CUNHA BUl~O - Dinamização do acôrdo comercl:ll entre o Brasil ePortugal ;manifl!stação de pesar pelo faleclm..nlo do Presidente castello13ranco. "

GERALDO CIUEDES - Hommagem 11 memória do ex-Presldenle Cas~tello. BrancO.

VASCO AM1,RO - Apêlo para correrão -das dllflclênclas nas comunl­enções do Estado do Rlo Grande do Sul,

NADIR ROS~ETTI - Confinamento de Hêllo Fernandes e Congressoda UNE.

JOSE MAND:n.LI - Comunic'nções rodovlhJ'Jas do norte do Rio Grandedo gui. '

SlKVAL BOAVENTURA - Falecimento ,de D. Manoel NlmeJl ('o~lho.BIspo da cld,~de de Luz, Minas Gerais.

HENRIQUE l'lENKIN - Confinamento -de Hélio Pemandes.13ROCA FrLEIo - Vtslta do representante do Papa a Brasillll'.VITAL DO ~GO''':' VlsHa do MInistro Tarso Dutra à·Pal'alba.

V - GRANDE EXPEDIENTEANTONIO BRESOLlN ~ Situação I'conômica do RIo Glande d'o sliJ.FEU ROSA .- 'Slstemãtloo juddlca alual.

VI - ORDEM DO DIA . I

-DAYL DE ALMEIDA, MONTEN'EGRO DUARTE. LYRIO BERTOLLI- Apresentação de projetos de lei.

LURTZ SABIA, CLETo MARQill'S F'FlANCISCO AMARAL, RA'fMUN·DO PAREIílTE, :OS'I!: SALLY, MAnCo.s KEI1TZMANN, SADI 'BOGADO,DAYL DE ALMEIDA, CARDOSO ALVES - Apresentação de requerlmentcde lnlonnaróes. . .

CUNHA BUENO, ANACLErO CAMt'ANELA, FLORES SOAREt:l. AN­TONIO BRESOLIN, RUY DA'LMEIDA BARBOSA, RAUL BRUN1Nl .....Apresentação de nquerlmenWs à Me~a, "

RAUL BRUNJ:NI - Questão de ordem S'óbre requerimento apresentadtl.LURTZ SABIA - Questão de ordem sôbre Reglmenlo lutcmo.PEDRO VIDIGAL - ComunIcação. DlvtdllS do INPS para cum hos~

pilals..., ~CH....GA!'!. ROI)RlGOES - Encaminhamento da votação do projeto de

Resolução .25-67.

CulliraCZores 1r...ol;;ri::a::!::'s:

"fTlltores Ft:n.-:t S. 1\. (ant~r1or...n:['n~e Fer!dt rio BiT -i] C::;.r:lé7do eIn:·üst!'~a d9 ::Vl'~q'j'~·}a;:; Jl.'!:'i~~las Li...rn·ta:ia) .

Ford Motor do Bon,!' S, A,]"lass=y~Ferguson d:) Brasil S. A.

!ndustria e Comérc~o.

Va'met do B,::"E 1';. A. Indú.strlae Comércio de Tra ~l}l'e;.

:r::em;~a, Deutz-~.rina3 S.' A. - Pá­brica de TratiJl'es Comp,mhia BIasl­12ira de Tratol'es.

11láqvinas rodc:'iár;as:

Caterplllar Bras] S. A.HU0el'-vVarc:» dü B:"U'::ll S. A. In­

dústria 'e c<:mérc o.Bal'l:ler-Greene do Brasil Indilstrla

e Comércio S.A.Equipan,ento;, C1B.lk S. A.Eaton-FulJer E.]!I'pa:nelllOs- para

Veiculos Ltda.F.N.V. - Fâbrica Nçcicnal de Va,.­

gões S. A•'Tema Terra Maquinaria S. A.Tendo os fa~ricantes de trat.oreS

agricolas e cuHlvadores motoriza:;oaatingido, nas ép.c·cas pre':istas, os In­d:ces de nS.clcn :lliZf1.'·ão e~ pêoo, es­j.ipuJadcs na legi~:aeto especifica(95% e 9B%t respeJtivamente) t (J

GF.IMEC, ccnslderando que o desen­volvimento (\0 parque industrial ')ra­silelro; produtor de ro,"wonentes, poc.­~lbH1tava a realização de um esfôrçoadIcionaI. pelos fal)rc::nte~. para ai­cançar a nacIonaliza r'30 integral. eE"ta1;leleceu nó,o esqtlpn'a. suplementaraos orlglllais, com aquele o·bjetlvo.

No caso de máquinas rodoviárias, O!lplanos especificos ainda estão em ~a­

se de execução, lâ tenro, não obsT.an­te, algumas alcançado 98% de namo­nallzaçao em ;lêso, como as mo~(}n1·

veladoras, porém outras (eseavo-car-Excelentis~imos Senr.ores Men,IJ '(>3 regadores e tratores de es'eiras), T}Or

d" Congresso NO.cicnal: terem Iniéiado' há P0U~() seus prDgl'a­'Las. amda estão com indlce na faixade 70%,

Em clmtra.partidB a ê,:se nôvo es­fôrço o.e nacioualb.ar-ão, as empl'P,sl)3re(,coeram, através ria citada LeI, oestimulo referido, da ise"çôes fisca:ssôbre equipanwntos e p,,,·tes comple­mentares ~'-le inl;><}rlas'-sm para' aprodução nacier.al elas mliquinas &Oh'ua rospomab!liêade.

Atualmente, o reslduo em llêso, da~~mp0nenle~ p,mda nóh nac:onallza­dos, para 1;náql.llna:::> rodn-viú.rins~ s.e si­t.ua ent.re 1,3% e Z8,(';" , vllr:amb de6.2 e 4,2% no tocan'o a tratori'S ecultivadores. ftose resfduo, no entan­to, é constituído ele valores aprec1i~­vel.'l, de vez que eng]o~a itens ge pro.dução compre"~ e, às vêz.es, de fabri­cação antleoonômica pejo. seu redUZl.do volume.

Referldoo Indlces devem ainda serdiminuldos. considerando a Inta.ra

n:aio de: conveniência de evitar o Ônus ~all,'"impostos, bial permanente com a importação

o Prc3i1ente da República,

Faco !:s'Jer 'C;ue o Ccngr"sso ~h~'f}·nal d-e~!'eta e eu sancio!Io U s3~uinte

Lei:Art. 19 Süo concedidos, nDS t~:'mo5 Indústr~a Gaúc:,a de 1mplementos

e Ümitrs desta. Lrl, c.<:; ~:2.' ...1tnt3s ir~ .. Agl'lco~as S. A. _ A'~nISA.centivos flsca;s: Kubota-Tekl'o do Br9' I Indúst~)a.

I - l~,e:lção d~ 1Cl1}J.JStO dz lm:K~r· e COlné:'cio Ltda. (9n>':~rl-:rm2nte Ma...taçã,) e de con""mo s5bre a impora- rukiu _ Indústlla de Máoulna,s l\gti-çf.o de: Ico;as S. A,). •

a) ,............... Is.'<i-~it5Ui Mãqut:'llS AgricolMS. A.'. b>' 'p~l~' 'p:'~~~' de' d'o!~' ~~;,' ~ 'pa:':

t1r da Vigência desta' l~i, de equ,';:C­n~'entc's de p:'o'=ução, seus $O~il'~ '.t­

lentes e f2rra~~e!ltas, de p~"tes ec,'l~plcmentares da pl'Oduç:1o na.,cknal c etrator.e~ agrícc:as de ac5'..'do COm u ~

planos àe nacicnal1zação prcg:'~:;:'Sl\'~tconstantes' de projetos Industna,saprovados pelo OruP6 Executivo d"IndúsLna de Máquinas A"ricoJas eRoelovlárias <GEIJI.,[AIt);

c) peJo prRZO de dQ!s anos, li par·til' da vigência desta iel, de eqU);>a­menLos de produção. seus sollr903.. ·l.entes e ferralnentas, e patt,es p,'um­plementares da produção naclo'laide.stínados à 'fabricação de máqu,n:13rodoviárIas e suas pecas e cu]hv~'Jo­

res motorizados, de acôrdo com pr!),gramas Industriais aprovados oe10quinas Agricalas e Ror1oviárlas '"GruDO Fyecuti-,o da Indúotrill de Ma­(GElIMAR) .

Art. 9Q Eôta lei entra em vigor liadata de sua publicsção, :'evo!l'aaas asdl'P'C... l<,i'íes em contrál'io.

Brasília. 3 de maio de 19'"''14,1" ri, Inc!ependencia e· 77? daRepúbl'cu.

FI. CASTltLLO BRANCÔoctàL'io Wmveia de Bull1lJes

MEC\'S.A.GEl\:I NO '553. r; I: 19'57, UOPODER EXECUTIVO

Na forma do art. 54, ~! 1? e 29 (laConstituição, tenho a honra de sub­meter à deliberação ele "ossas E'x~~­

ll'ncias. aCOll,.panha'\o de Exposicihd& Motivos do Ser.hor ~~Il'l:'tro' caTndústria e do CDmérclo, o incl"'·')pro,ieto ue leI, que prorro"a, ]:1210 ;)'~ ..zo de v:nte e quatro mf'se~,. R iS21lf/J')de que tratam as letras b e c do ."8:<r.! do a:·i. I" da Lei no é ~22, d€ IJ ,~e

maio de 19f5.

Bra'íl!a, 17 de julho de 1957.

A. COSTA E SILVA

!':XPOSIÇAO DE MOTIVOS EMIGM:N? J37167, DO M'I"'I"lTRO DALlXDúSTRlA E DO C",Tl!:;\CIO

Em 6 de junho de 1967

Excelentlsslmo Senhor Presiden·.2da República:

A Lei no 4.622, de 3 de1966, concedeu isenção dos

PROJETON'? 427,'-d€' 1967

Celestino Filho - J\mBLisboa Machado - AREN"~

Paulo Campas - :YIDB

Mato Orosso:Garcia Neto - AREI·UI.

Paraná:Agostinho Rodrigues - ARENA

Santa Catarina:Paulo Macarinl - ~1DB

,Rio Grc.nde do Sul:Alberto Ho1fmann - ARENAA!do Fagvndcs- - ~VIDB

Antônio BresoI:n -- MDBEuclides Tric!1cs -, ARENAHenrique Henkin - MDBNadir Rossetl - MDB .Uniria Machado - ~"DB

Vasco Amaro - ARENA

Amapá:Janary Nunes - ARENA

Roraima:Atlas Cantanhetle - ARENA

O SR. PRESIDESTI::

Prorroga, pt:O prazo de 2~ (vfnie equatro) meses, a l$ençao de lJuetratam as letra.' b e o do item 1 doart. 1? da Lei n" 4.,5~2, de 3 dem,ai.o -ie lDt:5.

CM:'~;SAGEM 1\? 553-137 - D,OPODER EXECUnVOi

(As Comissões de Constitu;ção eJustiça, de Fr.'t:'omla e de Finanças).

O çongl'esõ:.> Nsoir,r.nl decreta:

Art. lQ E' con~tdi~a prorrogação,;>01' 24 (vinte e (luatro) meses, dop:-szo estabelecido 1:'''S l~i;'as b e c 10item I ~o art. 1Q da Lei n? 4.622, ele3 de maio de 19',5, que concede ~ll­

ção do imposto 'de Lnliottação e eleimpõstQ. sóbre produtos In1ustrial;za­dos, para a - imp()rta~lü) de equipa­mentos .de prudução. com, os respectl­VCs acessórios, ferramentas e instru­mentos, e de partes complementares

Servindo como 19 Secretário, pro..cede à leiutra do seguinte

UI - EXPEDIEXTE

SAO LIDOS E V}\O A IMPIU:MIRO!\ SEGUINTES PROJF:TOS:

A lista de presença acusa o compa­recimento de, 6~ Senhores Deputados.

Está aberta a sesRão.Seb a proteção de Deus iniciamos

nossos trabalhos.O SI', Secretário precederá 11 lei­

tura da ata da sessão anterior.11 '- O SR. LUllTZ SABIA:

Servindo como 2? Secret.ário, pro­cecle à leitura da ata da sessão, ante­cedente., a qual é, sem ()!Jservações,assinada.

O SR. PRESIDENTE,

Passa-se 11 leitura do expediente,O SR. FEU ROS!\.:

MDB

99'" SESSÃO EM 19DEACôSiO DE 1967

Minas Gerais:Dnar Mendes - ARENAFrllncel1no Pereira - ARENAPaulo Freire - ARENASimão da Cunha - MDn8inval Boaventura - AHENAúltimo d~ CarvalhO- ARENA

São Paulo:Adhemar Filho - MDIlArmlndo Mastroco!Ia - ARENACa1'lj-oso de Almeid'1 - ARENA ,SE)Cunha Bueno - ARENADavid LereI' - MDBGastone Righi ,- MDRHéllo Navarro - MDBLurt2 Sabiá - MDBUlycses Guimarães

Goiás:Antônio ,Magalhães J\·1DBAry Valadão - ARENA

Get':':io MouraAroldo CarvalhoII,ry Alcântara

Acre;Nasser Almeida - ARENA

Amazonas:Bernarelo Cabral - MDBRaimundo Parente - ARENA

Pará:Maranhão:

Raimundo Bogea - ARENAPiaui:

Joaquim Parente - ARENACeará:

Flávio M",rclllo - ARENAJonas Carlos - ARENA

.Rlo Grande do Norte:Djalma Marinho - ARENA

Paralba:Vital elo Rêgo - ARENA

Pernambuco:Geraldo Guedes - ARENAMllvernes Lima - ARENAMóuri Fernandes - ARENA

Alagoas:Aloysio Nonô - MDBCleto Ma;'ques - !liDB

Jo~~hli~es - ARENAJoiío Borges - MDBJOBé Penedo - ARENALuiz Braga - -.ARENAMário J?iva - MDB

Espirito Santo;·teu ROSIl - ARENARaymuncto de Andradz - AREH.~

Rio de Janeiro:José-Maria Ribeiro - MDB

Guanabara:Raul Brunlnl - MVBReinaldo E'ant'Anna - ::'.1DB

PRESmíi:NCIA DOS 8IRS.: GETÚ­LIO MOURA, 2" VICE-PRESIm·~N·TE, BATISTA RAMOS, PRE5I­DENTE.

AS 1330 COMPARECEI"I OSSENHORES

O;'uLdcira ...2 DIARIO DO COl\lGRESSO ~~ACIONALS,~S.~.?~_~ , A~~~~o c!2 1957 4039e"""~ ~,-,.~~_~_~•.,,-_____ ", ,_,,~,.v'-.""-"-'~.'__'-:"::":-.~._._.""""'~t""_~-.--.- -

JOAO H~RCL"'LrNO - DV_·c!.l~::úo Ú:1:2êl d.) Projeto .~~o- .\-.(:7. t dC:·/~':'18.::a;-; __ à ,1~roj~-;3j. tla~:~~.~l., de I~: .!,mp~rtn,~r'o , '~.f" d~ ccnsum~. r:~jO

RAUL BI~UNINI - Ql.1eslEtu de; tIl'd!'ln sÔ;~!!.·ç .~,,·.p:·ja (nl .Q:_~~.L ;,~. ;.~'~:~,~D~C~l]~-~~:-.:~~L~~:_~;::~;; :~~:~~i~~~~~~~~iC~~~~.1,,- i;~,'t~~ca~~od~;~~ ~·d~~" J d~ 19~~, :\\~P,~jTL BRU!'iH\I - 1Jl'cu',ão ÚiJ',", dI) <'l'OJ2") di' f',é·.J.J;I,) ; il-oJ. I " I e.A}_O~~:::10 ~Ol\6 -~ O_le~jl:l d;: (I;"(.:-rn r,~~bj:e C.I L_,,"'..l,~- ,:). l Art.:2Y A C:jl~'_<'~~,ü'} {~~.-~ C.~1i.l1':~C~ b2!l~, (eqll~pf~n-l11.fJ5 ~~ pr.?: uç.~J à

:~~:~~~~~~b::d;~~:;:: H::0:'::: " u:: h '", "" ifj,:f.ic']'~:"·~r~:'~';!~(~~'::'~'l::",:r,?;;,;,' ~,~~(l{,~t~ ~~C~~IIJ~':~~';:':'~.';'~) ;,:"ia~t,D,[.~a'~szçil'~~d~';ul:~;i:W:i~c';Y;~i'p~E:~~'~~"S~D_1~Yr.J DE AL:'VI~IJjA -- su~));cJk;' (L-3 ~\;e1'2[ldoJ::,:::. I~"~'~ "._. ~ .. ~_. ...... - - -~ -- . _ .CARDOBO DE.AL:,,1.:EIDA - Fc~i~~C'a à2" pi:C'~J3 r~1~lLra;s r;::a ~~r::'a1~ de .[;~::2n\~cl\'ilncnt(~.Indu'.rr:~.!, ,do tã? G:~~'1JPO E'<c~ü~!.a L~-:' J·1~\:stl}.~r-,:-e

no Cent.ro-Sul do Pais. .l\-1~nl~teno coa ln:iú;;L~'la e [,10' C::-'i~L·'·- ]vr~-lqu~n:J~ A"".~ ,rL: .. fS 8 n:}JaV ....... <.l.3

~ =~~~~~';~;:~~:~;b:':::::DOO~":"',"',c" ",'m"<oo', ~~!!i;~~I,~~~~~J~i;&~~~~~~i~~ii~t;'~~:~~::,"::~:~~~4 - COMISSõE~ (Re:açfio dos mcnll.J;:o.~ àas C;:;mlSS0es [';::, n:all='nte;~, Es- A:'t.::;o Esta L'2i en~:'ar:L t:m ~i;~',,;.' s~6u!ntes prr~pic;:'a.s:

pecials, Mistas e de Inquér:Wi. na da:" de ',:'a pubka,;:ia. ;eVl;:l- TRATOReS:5 - ATAS DAS COMISSõES. ca~ '" dLppsições em contrário.6 - UNIAO IN'IERPARLAMENTAR _. Grupo B:'a3i1~im, Brr.silia, de ... de 19";7.7 -'ERRATAS. LEG1"LAÇAO C~TADA

LEI NQ 4.6·22 - DE 3 DE>.IMO m. 19~5

Concede isen,~án de tril'uto8 para im­porlac60 de bens e dá outras pro-­vidências.

DIAi'~:O DO CÓNCRESSO NACION!\l {~eç1ío f) AgôSfo ela 1957.!i

PROJETO. N9 428, de 1967

DISPõe sóbre a mudança de denomi­nação do AeroplJorto de Vruguniclllafiam "Aeroporto Rubem Berta".

dêsse residuo de -peças, e, lambém,que ccu.::ulta ltO~ intCl'êsses da ~(l­

gurnnt;ll nacwnal" tomar essas Inrlús­trius o máximo possivel independen­te" õe JomecJmentos externos de com·13onenle5.

Além d:sso, o pagamento de dl1'eltossôbre essas Importações acarreta~ia

611115 11a fabrlcaçào, elevando o p:'eçodliS máquinas, o que cumpre evlt.arpara não agravar a crise em que sedebalem '-'ssas' indústrias, causttda.pelo dec1Jnlo de suas vendas.

Por outro lado, Julga aquêle GrupoExecutivo Indispensável o contróledos lmportações de partes cOIDule­mentares, a !In.. de evitar posslwis:r~trocei'SOS .nos indJces de naclonal!­Zalião Já alcançados e possil>tlitar aalgumas fábrlcllS de autopeças ultl.mar pl'ojetas em curso para fabrica­ção, no Pais, de Ite11s que ainda es-tilo sendo importados. '

Tendo em, vIsta a relevância e aurgência d!' que se reveste a ma.~I·ia,recomenda êste MinlstérJo a extemão,tJelo' prazo de 2-1 (vinte e quatro)1nese.~, da Isenção do Impbsto de Im­portnr;iío e do impôsto sôbre produ­tos Indu.~trlallzaclos. para' os eqUipa­mentos del1rodução e partes comple­mentares desllnadas à fabrlc!lção Jo­cal de tratores agricolas, máqulna-sroàovlárllls e cultivadores motol'lza­dos.

Será exigIda em contrapartida, GlISempr~as. a apresentação de esquell.lIde nacionallzação do residuo de pe­ças ainda lmportadas, dentro de suaspossibilidades reais, mediante contrO­le através de listas semestrais decomponentes a Importar qlle seaprovadas, servirão para as recomen­dações aos órgãos Executivos. doJlonto-de-vl~ta de avanços de nal',O­:nallzação das máqnlnas a serem 1"'0­dmJdas.

Face ao exposto. tenho a honra desubmeter fi elevada considerapão deVo~sa Excelência o anexo projeto deLeI com o objetivo citado.

Aproveito 11 oportunIdade para re­Jlovar a Vossa ExcelêncIa os prot.elit.osdo meu mais profundo respeito. _ErIlIJlmdo ele Mac!'do SOares e Sll/,a.MinIstro.

EXPOSIÇAO DE MOTlVOS N9 107 ~ H O acrés~iIr.o não importa em ,aeronave até três horn.~ após o pou-CM5, DE' lUü7 DD MINISTRO DA obrigação do Coverno de indenl~ar so, Incide sóbre o proprietarlo ou ex-'AERONATlCA. nem prorrogar o pra,o de reversao, plorndor da aeronave;

• EM>26 de jUnho de 1967 salVO quanclo fer autorizaclo com essa' C) Taxa de permanêncla - devld:J.condiçào esp2ci1icadamente. - pela permanêncla da a e r o n a v e

Exeelentlssllllo ,Senhor Pre3ldcnt~ . 5 :lO seja qual f~'I' o valor do aerés- na nua do aeroporto, all'm d~s tr(;/Jda República: Clmo, a prprogaçoo só poderá ocor- prbnelms horas após o pouso. incJde

Durante as homen-:gen. p:'e3tadas, I'er uma un!ca-.Yc:! e por, tempo quc sôbre o proprietário ou explorador da.pelas cooperativas da ci~ade de Um- não exceda de 1/5 dQ prazo contra- aeromwe;guaiana, ao Embaixac10r João Batista tUal. ° • I dI Taxa de arrendamento de área.LU2ardo,' foi por êste ilustre Uru- Art. fi. 9 Prd!!! E."eclhlvo.. asa- - dcvlda pela lQCaçâo de áreas co-

vês do MmlSteJ'lo aa AeronáutIca, re· b t • Ibl t' .gualanense, pI'OPOS/.l a trom de de-- gUlamentará o processamento 1I0s ~! as ou nao, n s aeropor os, i,nCldenom!!lação do aeroporto ,local, ,por contratos referIdos -nesta UI, obsm- soore as 'pessoas natUl'au: ou JurldJcallcc.asl!l0 da lnauguraçao das novas 11lS- vada 11 legislação vigente para os ca- arrendatarlas das áreas,~oes, para Rubem Berta. sas não especIficados .el Ta.xa de armazenagem e capa·

A proposição recebeu Intei'ral apolo Art. 69 Esta Lol'i éntmrá em vigor tazla - devida pela armazenagem dedas desses produtoras .sO~1lI1s tQndo na data de sua publicação e revoga- carga aérea, em armazéns ~e ca!ga.:Ido aprovada, por unammldade, pelo rá as disposições em contrário. aérea, geridos. pelas ~dmiDlstraçoesConselllo Comunitário da cidade. B Ui d d 1967 de aeroportos, mclde sobre o consig-

o dIgno falecIdO, pioneiro da avia- ras a;... e e. natárlo da carga. •cão comerciai brasileira, é rcnlmente LEGISLAÇÃO CITADA' Art. 7q As taxas aeroportuárillS se~

merecedor da. hcmenagem que lhe. ° rão aprovadas pelo Ministro da Aero-oresta, o povo do Rio CI"=nde do Sul, DECRETO-LEI N 270 - DE 28 DE náutica. mediante proposta do Conse­Estado onde nasceu e cresceu a pe- FEVEREIRO DE 1967 U10 Aeroviário, obedecidos os critér!OIJquena emprêsa regional, que Ruben Crla o Fundo Aeroviario e o Conse-"' a serem 'estabelecidos para a suaBerta tão dinâmica e acertadamente lho Aeroviário 1.'ncional.e dispõe sô- quantificação.dirigiu e desenvolveu, :nivelando-a às bre a conUítukão do Plano Aere-, Art. 8- Ficam isentas do paga-melhores do mundo. VIário Nacional e a utilização da mento: ,

Nessas condições, com fundamento In/raestrutura ,leroportuária Brasi- I - das ta"l'\~ de embarque:no ~ 1q do art. H da Lei n9 1.909, de leim, establ'/ecendo as finas cor- ai os passag••/Po)s, de aeronaves pú-21 de julho de 1953, tenho a honra respondeutes. blicas' .til' submetet:, a elevada apreciação de O Presidente da Repúbllca no uso b) Os passageiros em trânsito;Vossa Excelencla o incl!1S0 projeto de das atribUições Qüe lhe confere o pa- c) os passageiros de aeronaves emlei que muda a den~mmaçao do Ae- rágrafo 2" do artigo 99 do Ato. Insti- vôo de retôrno, por razões de ordemroperto d~ Urugualaz:a para AerCJ- tuclonal n9 4, de 1 de dezemliro ae técnIca, meteOrológica. ou em casosporto Ruben Berta,. 1966,-decreta: de, acidente por ocasião de reembar-

Aproveito a oportumdade plra Art. 19 Fica erlado, no Ministério que;~preJentar ~ Voss.a Exce ência OS pro- da Aeronáutica, sob a .,!la l1rlminls- dJ os tripulantes, os Inspetores_ de_estos de m.u mBls profundo resp_lto. traça0, um fundo de natureza. eon- aViação civll e os instrutOres e alunos- Marcio de SOuta e Mello, MinIstro tábi!, denominado !'lndo Aerovll\.~jo, de cursos de pilotagem, quando emda Aeronáutica. observadas as condlçoes estabeleciaM vôos de Instrução em aeronaves de

no presente Decreto-lei. acroelubes ou escola.s de pllotagem, osPROJETO Art. 2" O FundS' Aerovlário 6e:-á funcionários civis e os ml1itares, qUltn~

NO? 429, de 1967 apllcado na. exe~uçao e. ml\n~ltel1çao do a serviço, hem como os funcioná­do que prevI' o llano. A.r':lVIal.o l.~- rios dM eJ.nprêsas de transporte

Dumõe sõbre o arrendamento de árellll clonal podendo ser apbcado no custe}o aéreo, em vIagens a serviço.aeroportuárias às e1llprêsos e pes- de lFojeto~. exeellçao e manutençao II _ Dllll tmms de pouso:'soas !tsícas ou jurldicas ligadas as de Instalaçoes aeroportunrllls. na pr<!- aI Bh aeronavas públicas brasile1-atividades aeronáuticas. teção a~ VO?, bl~m como n?, custeiO ras; _ ,

(Mensagem n· 554-67 - Do Poder da admmistJ !l~ao dos aerapo, tos e de b) as aeronaves em vôos de expe-Executivol " suas !nstalaço.s. IA i d' t -.

Art. 39 O Fundo AerovilÍrb será r ~nc as ou e ms, ruçao, •(As Comissões de Constituição e Jus- constituldo por: c) as aerl!naves em vôos .de ret6r-tlça, de Transoortes, Comunicações e a) Quota do Jmpôsto único ~Obre nD, por r~zoes de ordem tecnlca ou

Obras Públicas e de Finanças) Lubrl!lcanlcs e Combustl'/cls llQuiC:os meteoroJoglca;O Congresso Nacional decreta: e Gasosos des.lllada M M1'1istério da dI as aeronaves de aeroclubes,e es­

Aeronáutica pelll. Lei n9 1 452 de 5 colas de aviação, Quando empregadasArt. 1Y Ficam dispensadas do re- de novembro de 1964; • ~y.cll15lvamente na formação e ades.

gime de concorrência publica os aT- õ) Verbas orçamemátias crédltoo tramento de pllotos;rendamentos de áreas aeroportuáriss especiais, recursc-s Int~r-!'uciollals. c) as aeronaves, estrangeiras, po~destinadas às Instalações para abrigo, c) de quaisquer outros l'ecurS03 que b1!cas ou prIvadas, quando em m1ssã~reparação, abastecimento ~~ aerana- U1e forem express9-mente etrib'liàos, oficial ou diplomática, transportandoves e outros serviços allxlllares, "que Art. 4~ Fica, criado o Conselho convidadO!! do Govêrno BrnslleJro.interessarem d!retamente às empresas Aeroviàrio Nacional. 110 Mmistérlo III ~ Das taxas de permanência:OH pess('as flslCas o.u Jurldlcas con- da Aeronáutica, tendo por objet.lvo: a) as aeronaves públicas brasilel.cessionárias do serViço aéreo ou de ) 1 b r t 11 - ,_ rasoservlço& pertinentes à aviação, B..o;slm a a e a oraç,\O e a ua..2açao • er b'

(Mensagem n9 552-67 _ Do Poder julgados pell\ autoridade ",ompetente. mat;~nte do Pluno Aerovlarlo Nacío- i as aeronaves privadas:Executivo) • § 10 Incluem-se nas disposições nal, , . _. 11 por mollvOll de orde~ técnica.

dêSte artigo as áreas para :lespacno, ~) a orlentaç..o, ~oordenaçao e .Is- pelo prazo máximo. de 5 dias;(As Comissões de Constituição e escritórios, ofictnas e depósitos. cahzação da execuç!i0 t!0s Pl'o~l<mas 21 por ra2ôes de ordem meteotoló-

Jmtlça e de Transportes, Comunica- ~ 2Y As instalações, m~nclonadas anuais para a .alJhCaçaO qo . Ulld?~ gica, pelo prazo de. Impedimento;ções e Obras públlcasl. pocIerão ser 'feitas em areas ..eH"Va- C0!D~ parte do 1 lano ~e Açao do MI 3) em caso de aCidente, pelo prazo

O Congresso Nacional decreta.' das dos aeroportos. subordinadas, po- nSlterlo da. ~f.'rOnáutlca, calcado n? que durar a investigação de acidente,rém, ao lJagamento das taxas pre''Ís- Plano Aerovláno Nacional; pelas Autoridades Competentes:

Art, t9 O atual Aeroporto de UI'U- tas no Decreto-Iei n9 270 de 28 de fe- c) o e~ame <los valôres das taxas 4) em caso de estacionamento emgualano., sediado na cld.lde do mesmo vereJro de 1967 ., aeroportuarlas c0l!! vistas à sua pf.'r- áreas arrendadas pelo explorador den Est· ... 'AO - manente atualfzaçao; - - __ .ome, no ado do Rio Grande do Art. ~~ Os arrendamen""" serao 11.) estudar e propor ao Ministro da aeronaves,Sul, pas~a a d~omlnar-se Aeroporto fOrma1l7-lld~s mediant~ contratos, com Aeronáutica, diretrizes para aplicação CI as aeronaves, estrangeiras, P:a­Rubem Berta. pra;o máXImo de 5 (cmco! anos, c po- do Fundo Aeroviário. b!icaS ,0t: privadas, quando em mm.

Art. 29 A presente LeI entra em vl- der,1O ser renovRdos a JUIZO da auto- Art. 59 b Conselho Aeroviário Na- sao ofiCial ou diplomática transpor-gor na data de sua publlcalláo. rev()- rida~e c~mpetente. . t ' donal serí~ constituido por ato do ta.ndo convidados do Govêrno Bl'asl~gnd'JS as disposições em contrário Alt. ,3 A aUlondade campe e Ite Poder Exeeutivc, ,lelro,

Brasillo de 1967 . poderá, nos 'lasos que jUlgar 'lonve- p &~ f . I' N d nh , lV - Das taxas de arrendamento, . Diente e mediante as condições que ar"",.a o un co. o esempe o dá'

determinar ceder aos cO'IC'cssionárlos de suas atribuições, o Conselho Aero- e reas. _MENSAGEM N9 552, DE 1007, DO áreas para' construção de' benIeltor!as viárIo deverá reunir-se trimestral- - ,as ut1l.izadas para Instalaçoes da

PODER EXECUTIVO ' c9nslderadas permanentes que rever- mente para apreciação de matérialserv~os ~u~~.s, ~:JadOSu ~e~-Ex 1 ti terão ao dominio da união. ao fim relativa à Política Aeroviária., ou ,n;en -. pe ao, as o un -

cc en '3Slm~~c?O~al~embras do do prazo contn"""I, sem Indenização sempre que necessário, por cDnvoca-,CIPvIOS, D ta d. Congre;so • je espécie alguma ção do Presidente do Conselho - as xas e armazenagem

, • • de carga'Na fOl'Illa do art. 54, fi 1~ e 29 da 6 _19 NeSSE;s (8"OS, O prazo da I:on- Art. 69 As taxas aeroportuárias rI'- al as mercadorias e materiais que

ConsUtuição do Brasil, tenho a honra cessa~. deyer~ ser ~ que per~ta a. presentam a rf.'tribulção pela utmia-Itorem adquiridos por conta da Uniãode submeter à deliberação de Vossas f~i:I~~~ao o capl I emprega o na ção da infra-estrutura aeronáutica e para o serviço da República; •Excelências, acompanhado de Expo- ~ 29 ç C· G ê n it da se ,classificam em cinco - categorlas,l b) as mercadorias e materiais queslção de Motivos do Senhor Ministro área cedúfaS<la~tes °Xer

e~p'~:~~o ~a- assim denolIlina.das e definidas: por fôrça da leI, entrarem no PaISde ~l~O IdaI Aer~náutloo. o anexo zo contratúal o concessíonál,'iO fará a) Taxa de embarque - devida !com Isenção de direItos, por prazopro,e e e que dISpõe sObre a mu- jus ao uma indenização correspond~n- peia utilização 'das instalações das blterlor a. 30 dJas; .dança. de ~enomlnaçao de Aeroporto tI! ao capttal ainda não amortizado. Estações d~ Passageiros, incide sObre I c) as malas postais.de l1rugualana para Aeroporto Ru- Art. 49 A ampliação de instala- ~ usuário do Transporte Aéreo; I Art. 99 Fica O Ministério da Aera.bem Berta. ções de que trata o artigo a.ntertor,' bl - Taxa de pouso - devIda pela náutica. autorlm'tio a realizar opera.

:Bras1l1a., 17 de julho de 1967. A. 1Ó poderá serfeita com aprovação da Iutilização da. Infra-estrutura aeronáU- çOes de crédito com estabeleclmentollCf'sta e Silva. autortdade c~~petente. 1:08, inclusive pelo estaclónamento da. nacionais ou estrangeiros, com o obj~-

Q;.;arta-feira DI.!RIO, 00 CONGRESSO NACIONAL (~eção I) Agôztn de- 1g;;7 4:;:..1~... ~ -<~

nistrativos, pele> an:llç,llo d:JS Íe­cebJmentos de (L:J em u~z dias.seria seu municiplo b~neticináo

com o reccbjm~nto da ellfercnça. amencs, em que fIla p~ efellura feiprejudicada nos últim!lS r-éL!, "meses.

.t c:.nkc~, Smh:lr Prefeito, (lueestabelecidos I'S novo:; da::103' r<,s­tabeleclda a eqü:dil:le no rc!ôrno,r:tedla..,te "!nd1cêS apurados com'ex:üldiio. verificll-se uma "meles­(;u1pS,;;cl Pl'Ezsáo d~ mun'c o;cs quehá e-els' meEes vinha;n rec~bcJ1do amais do que lhes ~or:c~plJ:J(IJ", ~mdztrlmento d~ maiori'l rln3 c;mll­njdades gaúci1~s. A Secre.al,l\ liaFa.:,enda, ainda sll,3'.cnllmr1o a cor­redi:! exata do, .C'l> (bdo.~, mio f"r.as distrlbuiçõêS d'outro elas llVVRSmorl:J.lidfltl~S. \!lJe dizer: dos ",n:li­02S que beneficiem a ~lla comuna,em fa~~ da pressão de intl'rpss?scrnhariados, .

Para evitar a u2rn~lullcão· de. llm90 injusti,:I, l~nitm;(J.; n ilb." rla_'de de suger;r a ES~= murJ!cipío 8';0­tal' mQd:das mui& (Ipcidl"'ll", nGsênt!do dé serem f"lt!l~ /15 d;~!li­blli~õ~s de acõrdo com' os Í11rl'r;osc:lrrigidos e di'iul~ailos no "Cl)l"reiodo Povc" de 7-7-57 .

TIlI objet.ivo podcrJa ser Ulcllllca­do, môdlante uma. u;fl) dNiDll e 'chscl:mals pref~lttlras, jl1nte !lO~ lJr­g:105 do GO-~'ê1'no. 110 PorJ::!' Le~l~la~ivo, e. r' n:I(:~ss~~1":o. .até mi-mo1]0 Poder Ju~]ic d~'io, p2ra que, ?n..f;m, &~.la a jUsthl rcslJeitada ~ are::llstribuÍção se PfCt'lSJê, dallí. (Ja cada o que lhe p~l'tellce ,e nãor~tltando dI! ~UIls m',ln!('i':lios pa­ra. ben:lflciar ollt,ro lmlcvldnme1l1em <Ihor aqui:1hoado.

• Insi~tlmos tI'i a~ilo d~ .V. Ex~"pOis os pI'ajuízos llOS I!:sso~mulll­cip'o.'i são ello:-m:!3. a favor, cie nu­tres que bencflc'nrn·/·e com o di­nheiro r,u~ ror dir~ito é !l::'.'~O

Cordialm"nt?, Dr. JOsé lVe;;l­pltalCn Corria, PreIzJto:',

Sr. 'Pre;;id2nre, !J."o Inlr,hns as pala­\>7~S do :P~"=1'f\it~ d:.1 C:&1Z Alta úe todosOI; p~'zf~it{)3 <10J d~ma;3 mun.czplo.5pl'eJudlcndo3 do RI:> Gl'ande do Sllj.,.Eiip~rnmos que o 61' _ 6é";L,,~tário Ou.

Fn::.nJ.:l. _~lUl_~ ~to c1' .'fu;)t,h;n.. at:nrlaàs rclvinrl.'cnçõcs dê~res InUnicJpl<lSque ei'tão enflelJtan~o j"·zmN·';'. rim':cu1dades financeiras. (~llli!o bem)·

O SR, ERNESTO VAf,ENTE:

(Colll1liilcaçáa - Sr, Pl'esid!1! te, S1"s.D2pula:los.tiesejo expl'essal'_ desta- tri­buna os meus a6radecünzntos no.Exmo, Sr, President.e da Repúblira,Mal'echa,l Artur 11l\ -Costa e Silva, ao.E""1lI0, $1', .Min sIri) das Minas e'Energia, Deputado Costa Canlcanti,e _ao Dr. Aoolõni~ Ealles, Presidenteela Companhia Hidro-Elétrlca do Silo'Franc!sco, pejas prontas provldCnr:iastomadas no sentido do atendimento damais sentida reivind'caçáo d!ls pnpu­h~ões do Vale do Jlll'(uarlh", P"l t,',1'J10ela. construção da linha ele t.ransmis­são Ban5buiú-Ru·sas. para distribui­ção da energia de Paulo Afonso nomeu Estado.

Sr. Presidente, em. a~dii'neia Queno" fOl concedida pcrr S ,E;t~. o sr.Prr~ident-"l da RZnúbllett Cl" '"[\'a rle19 de mnio tivemos oporlunldade de:em memorial assinado pelas figurasmais representativas da reroiáo ja~:a­

l'ibans. expor o as!:unfo a S. Ex!! .•que pront~mente o encaminhou paraestUdo e exame pOr patte dos órgãosdo Govêrno, diretamente inrUlilhidosde E'CIl'n,~lonar e ~olUclonar o proble­ma de energia elétrlca no Nordrstebrasileiro,

Naquele nfemorial, pcrhnmos aoC~leIe da Naçâa provIdências no sen­tido de que: a) fôsse considerada ourapr'oritítrla do Govérno a construçãoda linha de transmissão Banabulú­Russas e da iubestação abaixddora deR'lssas: b)- fca;;em liberndos e entre­gU~S à CHE'SF, no 'corrente ano, ~'e­

cursos no valor de 700 mil cruzeirosnovos, sendo 280 mil do Ministério dasMina. e Ener!"ia e 320 mil da ..... ,SUDENE; c). fôssem, na devida opor-·

"Sr, Prefeito Municipal,O êxito de sua administrn~ão de.·

pende ess:ncia1mente de recurs:JSfina."celros. A obtenção de reCHr­sos, que são pertinentes. por di­reito a essa municipillldade. de-­pen<'le da.movimt'ntacf!O, da ativi­dade junto· !lOS· 5Não~ do -GOvfrcno.. O seu mlln!ci;lio está sendo dil f.­

.tamente preludlcado emrazâo docálculo J?rovlWl'lo ,e.•ts.belt'Gldo pelaSecretaria da Fazendl\, quanooainda. faltavam dadas P!<rll. cal­cular a incidência do lr:t1pôslo deCirculação de Merr'a<:1oria., no seuMUIlieípio.

A Sccrvtaria da Fazenda. agora,conseguiu elalDrar os dados cor­retos, nelos qUn.ill 'foi elevado o· in­dice para .)cÚleul J do retomo elo

- 10M a!) seu :lllmiripio. E, li)émdo retôl'no p: ').l0! e'o'1:1I' TeCUI'S~Spara reallzação dos planos admi-

relacionado com a distribuiçâo elosl'ecurs:s do .l.V.M.. aos munic,pl03.

O P"ef~j"o de Cruz Alta, Llr. J DseCorrela V\les~pl1alen, há tempos v!­nho. trat:.ndo ao pNblema, e S. E.\ll,tinha tiJela ll. raz::w. Tanto e verdadeque r ,;c:.oeu ue al~D fUllclcnárJo àaSecretaria. da Fa~:)nda do Estado 1.macarta v:tza~a nos seguintes témnos:

.j~;:,. p,:::telto. na orCl.em do" Sr.-Bacre.::u'Jo c.a .ti'azenda, .Ic ..W() oreeellJmento d~ seu wnt.gra mil, de22 de Jun110 -UJllülo, em que V,Sa, .0i,eHa o reecilculo ao Jlnp(;s­to so\:il'e· Ll·~:.t.dlÇ.lO ele Mercado-rias em bases reaJs, '

Em l'eSPO:,ta, C/_vo tran>l11lt..r­lhe 00 par~cer' cml tl,UO pa,a Dl- E'­torla (,a HeaeJt.l. (i)) "l'esOll,".) dO

,Estado e . ap:o latia pejo Se:l.i.lo:­Secret::ül,J nos seyulnks [·el'ttlOS:

li Em noLSO ent~nd~r, a Drnvj~

dénc,'a pld earla prende-5e ao 18­to ne 'l.ue, IDlclalmente, qU1111UOela .f1:ia~no dus mdlCed at!la.mE·Jt~

em vig.:r, lei tor:.1áclo por na~e.para a etüioraç.;o dos !'C3pectlvcsC;\JCUlc.s, upLnas a Rl'rtcudaçao tJqIVO CO.L'respOllrl;;llt,.~ 003 tres prl"m~lros mes:s de lDSO.~sa mel1Jda foi llúotada em rn·

UH) da ralta. nl ojJortunida(Je, .daclementos OOSltIV1JS de tndo o lü­gresso naquele trltulO no d2cllrooelo ,efe.m'o ():;~tclclo e. ainda. ta­e~ _a p;'eçclI;:nçno de ensejar nu~1l111n_Ci,,'JJcs a j1r.~~lI:·iJlelRde ele rc­c~~,roento lmer]lllto tl~ recursos'fllnncelrt-s.

Ag0ra, ae pos:~ c!.'! dados com­ple10S ela al'reC:ldi,ç110 elO 1VC,vJnfJcaua em l~IW, "ew 'senJop:ocessaóDs os traJ.,a!ho3 neces..a­rj()S pa.ll o eiltllbelccimento dscoenCl~ntes exatos, dev.endo c:re!Jflca~õrs·'VlgOl'IlJ em a partir U219 .ele JIl.lI~iro- do ano em curso.

Cremes q'.le. c~lle.·etjzad!l. ESoaprovldcnCla, (sta,a perreitament~

·atendlda a col;C:la~4.o em cauoa"AproveIto o e!1seJo para I'e:lii:r.­

mar a V, Ea, Ul~US pmtesto3 ct~

elevaclll •estíma e cll~Llntll eom:l­deraçao. - Menandro BorgesSoares, Chefe ·do Gabinete."

O Sr. Secre·arlO aa f"azenCla naoteve dUVIda em cumprir (j prometlclu,mandando que fos'se ela!Jornda 11m~portal:la que estabelece uma dlst~jb'll­~ão Justa rlêstcs reeurscs. Acont,p~c

que, preSSIOnado por três dos grandes!""uniclpios do Rio Grande -do Sul. oSr, Secretario da fi'!lzenda. pouCO' c'c~­

pois de por em vlr,or a portaria, sus­pendeu sua pxecuçllo, prejUdicando,desta ml>neJra, não' apenas o mun!~i­pio de Cruz ,Alta. mas quase duns cen­tenas .de mUlllciplos gnúchos-. !\quiestou para protestar contra " ll.to Da­quele Secl'e'ano... O e:r, Prefeita dE' Cruz Alta, to­

mando dellberaçilo lplIita justa, ~':tàrecorrendo aos· prefeitos de tádlls ascomunas do Rio Grande -do Sul, nosentido de que se movimentem, 'ta­zendo .c~1'0 em tllrno dessa "'IVin1Iea­çào, a fim de que a portal'ia i!M,e aser novainente cumprida, EscTl!veêle:

IV'- O sn, PRESIDENTE:Está finda a leitura do expediente.Tem a palavra o Sr·. 'Antõnio Bre-

30lin para uma comulilcação.O SR, ANTôNIO BRESOUN:

-(Comunicaçáo. Sem revisão do ora­dor) - SI', Presidente, ,Srs, Depu­tados, no Rio Grande do Sul, criou-seum caso que está provocando, inc'lu~

sive, discussão, através da imprensa,

,Excelentíssimos Senhores Membrosdo Congresso Nacional: .

Na forma' do art. 54, parágrafos l­e 29· da Constituição, tenho a honrade submeter' à delibera~ão de Vossas:ExceJ~ncl~s. acomnanhndo de Exposi­rão O" ~'otlvos do Senhor MínístrLde 1]l"~"'l rIa Aeronáutica o anexopro.l~to «P lei que dispõe sôbre o arl'endamento de áreas ll-AMnortnárias

I

tivo de implementar o Plano Aero-!às empresas e pess~;s flsicas ou ju­vIário NacJonal desde {lue náo cau- ridicas ligadas às at.l1dades aeronáu­cione, por ano, importância superior ticas.a 50% (cinqüenta por cento) do Bras\lia 17 de julho de -1967.quantitativo estimado, no FUndo . 'Aeroviário, para cnda exercicio. A. COSrA E SILVA

Art. 10.. Para· 'fim de ap,;cação EXPOSrçAO DE MOO'IVOS N9 120-deste D2creto-Iel, entender-sc-á que: GM3 DE 1967 DO 'MINISTRO1-- O Plano Aeroviário Nacional :DA AERC~lAUTICA

englobará todo planejamento relativo .ao proje&:> e e~:ecução dos Aeródro- Em 12 de julho de 1967mos e aeroportos, edificações, pistas E:l:celentissimo Senhor Presidenwde pút:só. instalações . necessárias à da RepúJ)llca:,>pCl'a,ao aérea, serVIços, dentro ~ .10m. da área dos aeroportos e aeró- O arr:mdD.mento de orcas. nos acro-dromcs, destinados a facilitar e toro. portos naclona.ls t:.ra N:5.Uv p~10 De­nar s~mpr-e a nave:;açáo aérea, trá- ereto-lei n9 9.'192, de. 6 de setemb~o:rego aérco, teiecomunicações, meteu- de 1946,. que, para as CllliOS. ~speclff­rolDgia. coorden~ão de busca e sa1- cados, ellspennwa ll. conccl'rencla pu·vamento, Informações aeronáuticas, iJllca ou - administrativa.bem CaUle> as instalações de auxl110 2, .Dessa. fOJ;IllB, às emprêsas_ ~erádio e visuais' , aV1llç;w, cvmpanhll1s ele combustlvels,

11 - Aeródromo é tMB a área ces- oficmas de rnanut:nçáel e outras eu­t1nada a chegadas, partldas e movi- t~dades ligadup às at.ivldll.des aerónáu­lllEntos de- aeronllves' tlCas, a locaç!l.o de areas, cobertas ou

!I! .- Aeroportos são· os aeróaru- ext:mms, em feita condicionada aomos públicos, destinados ao tráfego pagamento da taxot mensal estabele-dc aDrcnaves em geral, dotados de clda ~m c~~trato~ ..y;mla,:ócs c facilldades para apoio A liClta·çao, en,ratanto, lira e~lgldatle operação de aeron:lves e de CIO- para o arl'(::ndnmcnto d~ áreas mter­bíu'Cjue ,e desembarque de pessoas nu nas destinadas 1':.0. l~clon~m.ento deéurgas, ~cl'Viços de cOnvcml!ncla pu~hca. tais

Art. 11. O Plano Aeroviário NaclO- como restaurantes, barbcurras, ban- I

lIa! será c:onstitu:do de: cas de jornais, etc.. 1.- R~de ~e utroportos .e fleróüro- 3, A revcgaçd:O do. mencionado De-InOS; - - ereto-lei, pelo de numero 270, de 28

II _ REde de proteção ao võo. de ícv~relI'o de 1967, tr.ouxc a ,exigên-Parágrafo único. AIÍ rêd~.!I ,c..mpu. Cla da llcltação para a i~eaçil.o de

nwtes do Plano Aeroviário Nacional ~l'~as nos aeroponcs. Realmente, o~eriio elaboradas, e atuallzadas pelo~ nõvo diploma legal é omisso quantoórguos competentes do Ministério da t:s exigÉncias a scr~m feit!}s aos in·Aeronáutica, submetidas.à aprecJação teressadcs em tais conce~oes, excetodo ConselhD Aeroviário Naclonal E' no que se 'refere aus serviços de con­aprovadas- pelo- Ministro da Aeron!iu- veniencia pública, Dessa forma otica. . .. ussunto pnssou a ser Iregido_pela 'Ie-

Art. 12. A locação de árcas aero- ~js!a~ão comum, no caso o Decreto­p(>r~ulÍrlas para a exploração de ser- lei n' 9.760, de 5 de setembro' deviços que visam <to interêsse oU" a 1946, o qual só permite que o. aJuguelcénvenlêncJa pública, será feita medi- se faça após conc~rrência publica, .ante concorrência pública o-u adml- 4, Entretanto, náo há convenWncianistrati'l"a pelo órgã~ c~mpet~nte, nem interêsse que seja mantida essafixando-se em contrato o respectivo condição. Serviria, sómcnte, _para quevalor e prazo, fôssém criados maiOres entraves bu-

§ 1~ O prazo de vigência do contra- l'ocráticos,' bem como. despesas evitá­tu' de Icca~ão de área aeroportuária veis uma v~z que não apresenta van­de .que trata êste artigo poderá ser tagem de qualquer ordem: as áreasprofl'ogado uma. única vez a critério jístrlbuidas são., normaJme~lLe ~guais,do ~ór\l;ão competente. as taxas mensaIs pur m2 sno f1X:ldas

S 29 Nos casos de aeródromos pn- 'RJl~alme.nte e .só são ll.tendldas .e~­bllcos não diretamente admlnistradcs presas ou entl~ades. ,ligadas ã. aLiVl­pelo Ministério da Aeronáutica, a 10- dade férea. Nao ?O!" portanto, con;ocação de !iress dependerá de préVIa esta~e_ecer um cnterlo para concor-a':ltot~ação do Ministério da Aero- rê~~l~or tais razões, e tendo em vistanau ea, , . [) art" 7Gb do Regulamento-Geral de

Art, 13. O '.'ode~ Exectltlvo, por Contabilidade Pública da União, te­proposta do Mmiste.rio da :,\eronáu- nho *ll hom'a de me dirigir a VOssatlca baixará, no prazo de trmta (3~J Excelência a f1m de apresentar an­d1!lS' a contar c.a data de vigênCIa teprojeto de Lei, qúe, _ se -merecerdeste Decreto-lei. ~s . rel;ulamentos J.provação permitlrá restaurar as nor­que_ se fizerem necessarlos a SUa exe- mas llgadas aos ar,rendamentos áecuçao, ireas aeroportuárias,

Art. '14. J::ste Decreto-Iêi entrara 6. Por se tratar d~ assunto perti-em vJgur 120 dias após sua publlca- nente proponho, também. sejam es­ç\lO revogadas as disposições em con· tabelecidas condições' para a cessãotrárlo. em especial o Decreto-lei nú- de áreas para construção de obrasInllro 9.792. de fi de setembro de 1946 nermanen tes e de Interêsse para ae a Lei n' 3,000, de 11 de~dezembro I\eronáutlca, com reversão das ben­de 1956, feitorias no domlnio da União, ao !Im

Brasllía 28 de fevereIro de 1967; :lo contrato: - ,1469 da Independência c 79Q da Re- Tais disposições se forem necessá­pUblica. rias face ao obsolttismo. do disposto'

nos arts. 34 e 35 do Decreto núme-H. CAS'tELLO BRANC? 1'020.914, de 6 de janeiro de 1932, quecar~o~ Medei~os SllVD regulavam a matéria.Oe.tapto Bullu?es " Aprovei to .. a onortllnldllde para. re-CIOUlS 1I1ontelTO Travasse>. novar a Vossa Excelencia meus pro-Roberto Campos ',estos do mais profundo respeito. -

Márcio de Souta e Mello, MinistroMENSAGEM N° 554, DE 1967, DO ia Aeronr.utiea.

- PODER .EXECUTIVO'

DIÁRI'O DO cotJcnESSO NACIONAL (Seção Ir Agôsfo de 1967l'

tunldade, deliberadas os. recursos nas e Enel,)~ e lIoPresldenLe da cento. Os sucessivos erros, a inépclll desde 15 de março e estaremos sobconstantes do Orçamento - Progra- Corop;Ijll1a •.1~dro-l';Jétrica do São adminjSI.l':ltll·a, a burocracIa em nossa o guante dos atos institucionais. Ema. da SUDl!'NE, parA 1968, no valor .E'ranclseo". (Muito bsm). Mannha l!lclellllie fizeram com aue eutJio, sr. Presidente, nesta Casa náL)de 1· milhão e setecentos mil cruzei- O SR. ALB!RTO HÔF'Fl.lANNs os cxportadol'cs se vale<:sem do tra'lS- mais poderemos falar em demo~rae:l\lOS llOVOS. jXJr[e" mlU'lt.mo (,e outrna nar-ões 'qne p.>l!tlca, não mais poderemos, aqui

Sr. presidente, !lcabo de l'eceber do (uommm:açlw. Selll revisão ào ora- o luvam ma.s a vz~,o que n'JS. l"cgz- comparecer e criticar sequer leve-iExmo. Sr. Ministro Extraord.nário dor! _ k>r. i'l'e;,)denie, eu.úiJJ'a c,en- nos, DIJ5im, o teJllltnclo obtldo com as mente o Executivo, d.zer qve estamosDeputado Rondon PRchecQ, [) Ondo ta da3 provJdenCJRS qhe esW.o s~mlo expOt'taçõ~, pOlll. glande Jjlll'Cela e nUm regime democrúllco. 'Ç)ue, ent1ío.119 445, que pau.arel a ler: IOmaUas para que es.a Ca.>a, no <lIa caITe8ua pID'a os tI an3portatlo;e.o es- caia a máscara. para o.ue a histórJe

., d'O co' 'ente elll <,-o 10 Mpeet!ll trangéll'O~ ••mp:lbreCenClo' caela ve' ~.sen~"r D_'put" '·0.......esto Gur- .~ ", QC<ili' ~ , ~ pos<a registrar a consele'nela dos ho"eJ Va QVI1te ""....... pre5,c P.ll homenagens que sà.o deVI- mais o nObSO Pa;",. Mas lIão so para o • -

" ' :las ao emJllente Preõiuente Cnatelo nosso comércIo eJ;terior como também mens públicos neste momento qUll"De ordem do ExcelenUsslmo Ll'aneO, nao posso d21xar de, nesta para a nOS5a cabotagem" elevemos viv~ a na~ão brasile.ra.

Scnhor Presidente da Repúbllca, OjJonunidaCle em que, na qua!Jliade oe aparelhar pa,a nos transJ,;orte marl- Sr. presidente, Q !a.o de não teren.~amlnho pa' a conhecimento de primeiro ccmponcl1te de lJancada ria tlmo. que em qualquer palS, menos tido o ac;'~rno :Federal c:mdlçuellVossa EY.celêncla a anexa cópia ARENA do Rio Granue do SUJ, ve- no Brasil. e mu"to mais bal'llto que :'9,a evitar a. met:J.i1e. Qüe foi tomaua.de Exposl,'ào de Motivos do Se- nho ocupar a tribuna n~sta nova fase qualquer' oUilo meio de f.;nll2,ponc. é também, sem r;;uv"da alguma, uma

J O coma el . "uI C I:ns carncterlstlcna dos dias dlílcels enl10rt Mln litro das Minas e Ener. eles tralJal.pos da corrente .se5SJlO te- n anle ...a o astro MoroJ-gla. a propóslto do mcmorlal subs.- ~JSlat!va, aqui e:tlernar o 'profundo ra ela Silva, Dlre:or do Instituto de d!l falta de garantias cJnstitucíonals,crUo por moradores do Vale do pssllr remante no Rlo Grande do SUl l'esqUlSaS da Marlnha..e Ex-Superln- pClir nem mesmo êle, Govêmo, se viaJa<:(uarlbc <CE', objetivando pro- pelo desaparecunento do ilustre cea. tenaente da SUDEPE, em entlevísta ~tguro diante da Lei :lIlait';'.vldênclas para a construção, em rense Humberto de Ál1encar Cnatello PUlJllcacla. 1:J1:em' no Jornal "Ultima Queremos manJ1estar aQul, eomcurto prazo. da linha de tr:ms- Branco. tiora':, af'rnlll. que dent,o ele 20 allOS nrn:so prolesto, a esperança de Que limlssÍlo Banabuiú Russas.' NilO é sO. o t,'l'ande mimar. o ho" a tome toma.,. cMlta pe nosso PaIs erro c::'metldo pejo M:inistro da Jus-

A referlrla ExposlçÍlo de MoU- mem ae orlJnanLJsslma cal'J'eJl'a ml- se ntlo moclJfJcarmos 1':tcl1calmente ~ tira ~e;a corr:gldo pelo Supremo Tri­vos, acompanhada de inIormnçõ2s Ii.ar, o Domem do J!:stndo '\'111101' das estrutura ele nosso tJ'anspone marJtl- 'blUlal Federal, que áará a tranqUlll~da Ola. Eldro-elétrlea do São F'orças Armadas; nno e :\.1l1enre o mo, a fiin de POS31bllltarmos uma dls. dade por que anseia a Nação e quel"rnnclBco (CHESF'l, mereceu de aULor do mamles[<) d2 20 d~ '-:l.ço de tribwçao de alimentos adeqI:adoa. O e::J3e a comunIdade Internacional.Sua ExcelêncJa o seguinte despa- 11164; nao é apenas o PI'e$ioeIJo~ eleIto comandlU1te, que e au:orldad eno us- (Muito bem). 'cho: em 11 de abril daquele Imo; nào e sunto, preve a clestrwçe.o do mere.ulo O SR. LISBOA IIIACH,ulO:

"1' • 'd . apenas esta mesmo PreSidente no pesqueiro sl111sta, se nllo fôr organJ·. De aC.l o. uile~c,cio da mais alta magIstratura zado um sIstema ele transporte (lO (Comunicação - L~) - SI. Pre-

2, Dê-se ciência ao tnteressa- da Naçllo que nOs nomenngdiJmOS produto para as reglóes ncrta e lwr- 51de:nle, srs. DeputsLoS, DO d~a .24do. ' ,1e~te JDscame, lIlas partlculatmentc deste, e cita como exemplo um tatu ;le julho p~óxJmo pasaatlo, fllieceu em

Em 13+67 - Á. C. Sill'!l" .1 amigo do .teo Urande do Sul. que, ocorrido no. ano pa.ssado, quando pc- GoJó.:lla, CapItal de meu Estado, oAproveito a oportunidade para i!(r COInCIdênCIa, nnsceu na-'..JlJ~sllJ:l. quena retraça0 nessa regiao ca'JSOU Serbor Ântonlo Ferreira Pacheco. Oapresentar a Vossa Excelêl1l.lla os data em que comemoramos a efp.me- refJe:iOS catastrÓficos para o PaIs. exl:nto e:-1I natural da c:dade de Co.­protestos 110 meu alto llprêco e riae CIOS l"arroupllhas, ou seja, 20 de Faço llCjul um apelo :\S aUlomialles I talão e velo para aol~nla ainda muitodistinta consldera~fio. a) Rondon llctemlJI·O. Nal:ceu S .EXIl. no dla às quaIs estilo aletos os problemas invem. InIciou a eua vida como slm­Pacheco _ M'!n!8t~.0 ExtraorriinAw :<0 d~ set2mbro de 1900. tocalizados. citando o trecho fiDal do ryles 111!aiate e grar.as ao seu traba-rio uara Assuntos do Gablnet.P Por outro iado, cursando o Colégio artigo do "Jornal do BraSil"; lho honesto e' persever~.nte, galgouClvU" MlIl,ar de POrto Alegre, deu la '05 "Mna nao tenhamos duvida de lodos os altos cargos nos organ.smos

• • l'r.nllITOS passos da1(Uela que serm que os imensos Interé~ses criados patronaJs do Estado de Golãs. Atual-Juntamente Cf! r"'l oflc:o e'11 tela, ,nalS tarde a sua brlJhantisslnla car- em torno da Marmha Mercame mente era presidente da Federação

\relo CÓlfll da E:!!l~Slçiio de Motlyos remI mlhtar, nao so em territórIo pá- vao ae defender, vão inventll~ ar- das Industrlas do 'Estado de Golãs119 54.-<J7, em ql'c o Sr. MJnlstro Co<- Ir1O, mas inclusive nos c\tmpos da g,unentos pseuClo-tnteligenr~s .ao e Distrito Federa.!, D_reto!;' do Depar-ta Cn.vaJcantl ab'wda o a~sunto e S3- ltllJla, (jucrer prOVar com je,to riue Illmento Reg10nal do Eervl~o Socialbre êle sc pronuncia nos seguintes Ja como Presidente. Castello B:an- BraslJ jllmaJs'poderá transporlao da lndústrla -. SESI - ?resldentetêrmos: co prontamente socorreu o Rio Gran. suas proprlas mercsdOrlna ou ,/ do COnEclhl) Regional do 8'3:NAT, em

E.M. 54-fl(-Cm dÜJ~fldc,~ss.ut,onrumjc:o,dlllS)nosuéasdelmlóraalSs'd~!.lelsr maIs as transportal'á em teni~ C!r.lfI:l. TesOU!eiro d:l Legião Brasl-, ... ~-« >Lo e hera, ou nno terá guIndastes Icl"a de A3sls,êncla, membro rio Con·

Em 9 de jUnho de 1!Hi7. quc, se o flraslJ perdeu ulJI grande ho- ou cordas. Il;$ses lnterês~es tem selho FIscal do Banco do Fstado de, . '" d mem pilloJJCD. se o BlasJ1 pereleu o raml1lOaçbes entre nós s~m du GoIás e Oonselllelro da Confederar~'):E:xeelcntlsSlr/l0 "cnllor Presl en- grande PreSidente Castello Branco, o 'vJda. El;~ejamos preparados par~ Nadonal da Indústr'a foi fundador

te da RepúbllclI ltio Grande do Sul, perdeu um gran- lHes. Nao eXIste, sImplesmente 1U1 Cla. Progresso de Goiás.Dcvíànmente Informado pela ete ul1!lgo. nao existe argumento' convlncent~ Em todos êstes postos pato onde

Co.npanllla. Hldro EJptrlca do São loIaçoes de S. Exa., que teve o co- contra. o IUreJto Jlquldo que tem pasou deixou a marca indelével deFrancisco .(c1'IESF), tenho 11 hon- mando desta Naçao numa dna suas um Pais deste tamanho de trans- SUa trajetorla, tôda ela delll~lldB ao:rn ,le encnro!nhar a Vossa Exce- ,juaaras mDIS dlfloels. serao compre- portar as mercadorias que pro- bem-comum. Homem de rara. vlr-J~nc;ll o IIDe:t!) process, MM'e-WQ endldna, por CcrlO, Inclusive por m:Jl- duz. ll:slamos crescidos dem.als tndes e de nobres atributo., deixou.00452.67. constltu1rJo neste Min's. tos dos seus oposítores, ' para s6 sall' a passeio pela mao não só em Gollmla, onde resld!a, maisihlo, pelo memorial em que o o grande tnbunal da HJs,ória, Já . dos outros" .lMuito bêlll.) em todo. o Estado, o reais vasto clr-Deputado Ernesto Gurgel Valen- actlame, há de fazer Justiça a l:llte O SR JOS~ cujo de .amlzndes. Cavalheiro, flno no1.e e moradorps (11\ VRle do Jn~lIa- lJustre cearell.3e que grallg..'Ou tantas .' lItARIA RIDEIRO: tnto. de grande coraçílo. conqu'stavl\:rlbe (Esl:ulo·<!o Cear/J.) encarecem stmpatlna em tOda a Pátria e que des- (C07nlmica{!áo _ Sem revisão do a todos que com êle tinham a veu-providências no sentido de ser pertou tão prOfunda amizade no co- oradOr) - Senhor Preõldente, ao se- tura de conviver. ,Não fazia o1~5tincãaconstruisa é!TI curto t11'll20 a It- raçao daqueles que nas particular- rem l'eabertos os !raballlos .dest entre o granCle e o pequeno e, PO!' I~son!la de transmissão· lIanabulú- mente representamos os habltantas de Ca~a, várias . homenagens por cer~ mesmo, tôda a cidade se sent.iu pro­:Russas. ~ nosso Estado, o Rio Grande do l;'luI. selao -presta~as ao eX-PresIdente fundamente consternada com o scu

2, Consoante esclarece a CHESF (O orador é abraçado.) Humberto de Alencar Castello :aran- passamento,os projetos 11\ se acham prontos O SR. nEIN,~:';:;.J lJ.L"1f'ANNA!' co. Nó~, 'lue, em vlda daquele ho- ~i no lar um grande exemplo.e os materiaIs adquiridos, por mem PUblino, dIversas vezes viemos à DeIXOU vluvR, D~ Geny Ml[f.lel Pa-conta dos recursos liberados até «(.'a7n1l11Ica(}fto. Li!} " -:- Sr. PEeS!- trlbWla crIticar e condenar várIos de eher.o, e dez filhos, .'o momento O t"rmlf'o da cons- dente, Srs. Deputados os anos pas- seus atos, não vlriamos nesta No momento em que Gouis perdet -fi d 'b 'tá 1st sam, nós contmuamos Incorrendo no tunldade reviver aquêles'mome ~od- um de seus maIs Ilustres filhos, nOMaorui'ra~sc~~e:a d;súlffr:~ f:.j~~~~ erro crasso de nâo no~... aparelharmos crítica a Sua obra. Pelo res elto ~ bancada. por meu intermédio. regls­te de 1968. nr6xlmo, de-de que se- devidamente para utUl~ar a melhor s6' à. morte mas també P n tra o seu pesar, e solicita ao V. Ex"jam Ill:1eradas. Intel':l'sJmente as estrads, a rmals barata e ,a que nM ~ estão com ~ palvr ilr ao morto, Senhor Presidente que trallswlt'lo a.dotações orpeamentãrl~s merda- sequer one ada com os custos de con seus seguidores emat~3~ e que toratm famfl1a e a Federação da. tndústrla9

• ' • servaçáo, Esta estrada é o mar. PoSo' da atrJbulada 'id s o~ mOmen os de GoiáS e do DIsullo Federal. da!1nê~ns nl! lnformaçao daquela Em- sul o Brasil uma costa atlãntlca de Umos três ano~ a bra:sllcll'a, nos úl- qual era Presidente, a manifestaçãollr.~a. á mil e 800 Kms, que corresponde a " d t lsteza 'lU d mtn mdos 6

Renovo a Vossa E!JiIlelêncla os uma íuea continental de 8 milhões e 'm:f:Scía~po;r~~~~d:dnted' d!scodrdatndo (:rUI~o beml. e o a a n s.protestos dI' meu maIs profundo 500 mU Kms.2, com uma produção d' e o que os êr-rcspelto _ José Costa Cavalcanti, diversificada, cuJa pauta de produtos fl;0S o artIgo publlcado pelo joma- O SR. CELESTINO FILHO:M.ínJstro das Mínas e En~rgla. ete exportaçao Já é anlmaodra. Po- ta Hél~ Fernandes; COndenando (ComunIcação. Sem revisão do

Iém uma despesa de ~ol'ltante Incrl- ll. oportunIdade, pois 011 têrmos do oruclor) - Senhor Preslaente, a im-Como se vê. o problema da cons- vel e inaceItável _ como clta o "Jor- a~tlgo j~ haviam sJdo escritos várias prensa naclonal anunciou que em uma.

troção da linha Banabulú-Russas está nal do Brasil que tratou do assunto ie zebs, tMO poderiamos silenclar, na das últimas reuniões ministeriais, rea­devIdamente el1t!llcionaM o tudo ln- em recente ed\f,orlal _ uma despesa a er ura d,0s trabalhos desta Casa, Iizadna em Brasília, [) Sr. MinIstradIca que, em fins de 19&11, teretpçs li apica do subdesenvolvimento e o fre- diante da VIolência que foi cometida das Minas e Energia revelara.jlo co­energia de Paulo Afonso benet.clan- te marltlmo pago por nossos exporta- to;:tra

da Oonsflt.uicão votada, e vo- léglo presidenolal a recente desco~

do numa primeira cl,~pa o V.Il.le do !lores. Nossas exportações, !<egundo In- aua e Cjue maneira por êste Con- berta de grande mllla de cobre emJnguarlbe. z:.o c~nr:í. para, em seguida. forma o citado matutino, sofrem ter~ gresso. '.. GO:1\8.cOm a tensoo 2..{) Kv atin!!lr .também rJvel d~sconto. que nos é lmposto p~lr Sr. PJ'esldente, a invocação dos Para nós, goianos, que estamos() vlzinho E!llndo do Rio Gl'l\nd~ nO nós mesmos. E o freto, Em 1966 pa- atos lnsutuclonals faz-nos voltar aos atentos ao problemas de nossa. terra,Norte. favorecenr1o a cl&w,e de Moq- gamos de fretes a lmportâncla de 46{) dlas duvldo"os, aos dias ~do ansiedade não con$tltuiu novldlUle,' Já era. de~OI'Ó e os rlc- Va'es .d6 ..podl e do milhões de dólares. o qúe corresponde que viveu o povo brasileIro até o dia nOSso conhecimento Que, em trabn-­AI}U naquele Estado. a cérca de metade da receita de nos- 15 de •março. Sr. PresIdente. se vá- lhos de prospecçiio reallzados em

Quero, m'!.'s uma v~'t. deixar ex- sa exportaçào de caf6. Mesmo com as lida for a fónnll'a ima~ína'\a e I!l(e- várias regiões do Estado, fOram loca­pressos anui o. a'1Tn:lcclmcnt<,. d" deflcjel1c;:':~ r':! norra Barinha Mel'- c~brJa ,,,~Jo GO~'í"no federa', 11:1 C1!'- IIz:Jdas Importantes ocorri'n~la$ de]Jc,pularão 1a~lIaribr~'l. e de lodo C' e!1nte, O l.r::oil p<lae transportar 40 fmamento darluele jornaJ'stll., est?re. sulfetos de chumbo. zlncél. coh" e. co-­povo do Ceará ao Sr.' Presidente dll.IPor cento de seus artigos de exporta- mos, hoje. sem a Constituição pro- balto. nos municfp os de Urlla~u eRcpúbllca. ao sr. ~lnlstro das M.í- çllo; mas transporta apenna S por mUIgada em 24 de,janelro e em vigor Nlquelâ.ndla.

o. nosso 8uOOol0 é rlquisslmo. Cer­110 disso, antes do movimento de 19 den!>ril, o Govêrno goiano organizouuma empresR. de economia. misla ­Metais de Goiás SOciedaile AnõiJlmu(METAGO) - pestlnadR. li. prospec-

! ção, pesquisa, lavra e comerdaliza­:&ão !lo minério goiano, ou seja, umaI emprésa estatal de moldes a ,COmpe­tir, em melhores condições de que ocapital privado" CGm o ca,pltfl.l e;;trnn~!leiro.' '

A equipe de geólogos dessa. emprêsa ' .locallzou, em Urulu;m, na fazenda SãoLouren~o, umo. jazida de amianto cri­601l1a, - dimensionada. numa cubagemInicial de quarenta 'mil toneladas.

Pura: se avnliur a ImporUinc;a da.descorberta, basta a informação de4jue 'ft, tonelada, lia mercado interna­cional, vale trezentos dólares. ,Have­rIa a atração ])ara o capital nacionalde US$ 12,OOO.(J(){). Como isro, Te­ior~aria. a economia gaiona. mor­mente sabendo-se que, em 19<11, se­

,,,undo dados do Min!stério da Fllzen­,da, o Brasil importou êsSe minério,no mQntnnte de US<; 876.106.

Entrehmto, conforme já. denunC:a­rllOlY ·desta tribuna, o gov.êrno revolll-'cionário goiano entregou, -pode-se diJEer, de mão beijada, tudo isso 11. umasociedade llarticular - SAMA. .

O relatório das geólogos dfi, eonta,. t.ambém, da existência, no territóriogoiano - e de fácil a(lroveitamedto,ainda - de grllflte, manganês, a1Umi­21!O, CI'omO, pirita e cirstal.

O govérno goiano estava armadopara o aproveitnmento de fado êssepotencial econômico, InclUsive, esta­vam iniciados diversos contatos p:tragrandes financiamentos pela "Aliançl>para o progresso''":1!os EstadOS Uni­dos, 'e pelo "programa de Trabalho edM Sugestões e de P1:11jetos", que se­ria r~allzado com palses do Leste,:Eu­ropeu,

Infelizmente, porém, ao esblllhar empela fõr~a, o povo goiano, com rela­ção ao Governador que êle elegeu li­vremente, nas. urnas, arrebataram­lhe também, seus dirIgentes da m~n­

talldnde progressista.· outros homensocuparam' o poder. A-MEl'AGO, toidescaracterlzada, passou a .ser, ape­tias, çrgão de pesquisa. E, agora.para· tristeza nossa: ouvimos do atualGovernador, numa entrevista de te­levisão, que Vil! , extinguir essa em­prêsa. l'!: o désdobarmento regionalda polltltJa de desnacionalização denossa economia, '

Não concordamos éom Isso. De­nunciamos à: }~açáo êsse gesto impa­triótlc() do Chéfe do Executivo goia­no. ll: um ato desvairado. (Muita'bem) ,

O SR. RAUL nR~INl:

(Colllljl1icaçãO'. Selll ,'eviséio ,do"orador) - Senhor Prcsidente, vemler para que -const~ dos Anais da Câ­mar dos Ueputados, o despacho doJuiz Federal da Guanabara Senhor

, Hamilton Leal sõbre o caso db· jor­nalista Hélio Pernandes, quanto àsuspensão de seus direitos, llolltlcos eao exerc!clo de sua prOfissão de Jor­nalista.

O Juiz Federal .Hamilton Leal, 11().­

meado pelo ex-presidente Castelo:Branco deu um voto, que á uma peçada maior imporUinclfl, e atualidade.em virtude, de defender o direito dequalquer cidadão de' exercer a suaprofissã,o mesmo cOm os direitos po­liticos ·cassados.

Dl7 o Jtli:< -peedral da GuanabaraHamilton Leal:

1\ .o[erece, o dI'. Procurador' da,Rellll'bllca, denúncia contra Hé­lio' Fernnndes e Francisco JoséüulmarDes Padilha., devldamen~te qualificados 'em inquérito po­liciai, pelos fatos seguintes: oprimeiro, por haver, nos dias 15ri 21 de 1narço· do corrente ano,pUblicado no Jornal "Tribuna da.Imprensa" dois artigos, de teore -tundo pollticos, devidamenteassinados, infringindo ,assim o

a1't. 16, inciso lI!, do AtQ Ins­f-ltuclonal n9 2, de 27-10,-1965,uma. vez que se encontrava CO!\1os seus direitos pollticossuspen­sos nos termos dos Aios Institu­cionais ns. 1 e 2; o segunqõ. co­mo co-aulm' da.~ pub)lc~ções re­feridas, visto nào ter, na qua­lida<ie de diretor do referido jor­nal, ~ i~pedldo'o ato apontadocomo delituoso. No iato 'lID 51il denú'ncia constata "manifesta-·cão sóbre assunto de natureza.politlca", praticada per, quem11M podia !a2ê--Io, e que const!­tula "verdadeiro desallo às nor­mas constitucionais e legais quelhe vedam .a' 1JosSlbUldacle dlJexercer quaisquel"- 'atividades' oumanifestações" nesse sentido.

il> Como allcerce' juridlco dadenÚncia, sustenta o Dr. Pro­

,curador da República 'ser .. pa­clfiCO", do Império li. República,compreenclercm os direitos 'lloli­tlcos, além do de votar, e . sel'vllfado, as "manifestações dupensamento'" os "de associa­ção",' d.e "l'eun1ào etc~~" -paraatingir àqueles fins. E, então,allrma. que "os textos constitu­cionais e legais" denegal11 e .1Itépunem os braslleiros' e estral1­geiros que não éstando em gôzOde seus direitos pollticos prati­quem tals atividades, plU'tic\11emde 'partidos "e de manifestações,por melo de Imprensa, rádio outelevisão". , '

lII! De fato o Ato InstitUCIO­nal n9 2, de 27-10-1D65, no ar­tigo 15, llutorizou o· Presidente,da República a suspender os di­reitos poli t1cos de quaJsquer rl­cUidãos, pllr prazo determiu:.do,·e a: cassar ma!1datos legislatiVOSfederais, estaduais e municipais.

"Em conseqijêncla, no art. 16.item III, dispas que a suspensi'lode direitos políticos aéarretaria,entre outras, " a proibição deatividade ou manifestação ~õhre

assunto de ps,tureZlL polltica",bem, assim, quando necesSária ll.llreservação oa ordem lIOlttica 'e.'5oclal, que fossem tomadas: de­t<lrmtnadas medidas de lIegurim­ça Citem IV, al,ineas "a" e "c")_Baseado n,:!s é1isposlti\'os legaisacima foram suspensos os direi­tos pollticos de Hélio Fernandes,ora denunciado. Entretanto, se-'

, melha.nte Ato Institucional ,l'\ú­mero 2, no art, 33, fixou o seuprazo de vigência: a/é ]5 demarço ,de ]967.

IV) Posteriormente, ou seja:-u27. de outubro e 3 de' novembrode 1965, Com apoio !lO' art. 30do Ato Institllcional n9 2, forambaixados os 'Atos Complementa-

Ires ns: 1 e 3, fixando regras pro­ce~suals 'para a. suspensào de df­l'eltos I!Oliticos· e qualificandO,como crlme, a Infração 110 dis­posto .no Item lII, do art. 16,daquel<; Ato, isto e, "a prOibiçãode atiVidade o~ Inanifcstação sO­bre assunto de natureza politl­ca', Cominando pena de 3 meses

" ,n um ano de detenção ao tarns­gressor do preceIto Cart. ,19 doAto Complementar n9 1, de. 27de outubro de 1965'. Mas; taisAtos Complementares niío se au­to-limitaram no tempo o quequer dizer, deixariam de gerardireito ou ter eficácia quandocessasse aquéle donde' promana­,ram, 'ou seja:, também, a 15 de1/larço de 1967. E: intuitivo e 1ó­gico que desaparecendo· a leiprincipal, as que lhe siío subsi­diarias e, reguladOl'as' seguem omesmo destino. não havendo ne­cessidade" l1estas, de dispositivoelucIdativo, do tempo de vigên­cta, Sobretudo, tratallod-se co- _ma se tra.ta de tellto de caráter,excepcional, para· viglr em tem­po excepcional, outro 'niiopodeser o entendimento. .. V) . A 24 de janeiro de 1967

"fol decretada e promulgada, pe­lo çongres.~o Nacional, a atuai:

ConStituição do Brasil que, no

~ :~~~arf:ge~isJl~~r ~.~~ adiam1e~~~','. março de 1967", data, que coin­I;~ cldla COm a fixada l1elo Ato lÍ1S­'li!- .tituelonal n9 2, para 'delllltl' de

-} 1~;;I,r'a ;;I~~i~:ede~~~a-n~:~ de exceção, salvo se a mcsmll..", dispusesse em senlldo contr.<rlo,

.Assim, conforme atesta S. !';x3,~ ,o 81'. MlIlistro' da JllStlça •C:lll1as·E 381" na constituição não se cn­} contra "li. l'esttição contiua. no

l' g~~PI~~en1~ra~~lgg, ~~r:9qu~:~ tenha suspensos seus direitos po-• IlHcas, neOl a posSibflldade d~,

nesse caso, se aplicarem JlS' llie­didas de segurança eslabeJecilla.s

}lO item IV" do mesmo artigo.Ora, se assim e, e de aplica.-seo a:rt. 108 tio CMlgo Penal fluemando. esting:!lr a .llunJbilidndetr pela l'etrostividade da lei liI1ClisoIII) ,"que não mais consldrea o

~~ ,tato como criminoso". A1Çlysioj de Carvalho Pilho, de niodo elo-,

qUente, elucida o sentldo do t.e:!:­to CComentáribs ao Código Pe-,na \>01. IVJ..:- '! ..• se !t não re­troatiVidade da 1ei penal ...encon­tra o seu funtlamento na. neces­sietade de garantia. ll. respeito li.liberdade dos individuas, não de­vo essa Jltierdade continuar res­tringida. ou. anuJada, :}uando aSociedade l1110 'tiver 'motl\'t'S na- 'ra cOllsiderar crlmin~,o o fato aque, antes, cominara '"eoa", '

'YI ) ~'.fl?ra de 1úvlda que asre\oluçoes, caso uma conUn"'én­cia dos fatoll.Q.ue as Ij:eram, Cl1amo seu propno tlirclw e oustaln

,afirmar no lempo M SUJ.S CI1n­qulstllS. A 31 de março mIo iu­giu a essa regra e, 110' seu curso

- ba.lxou Atos lnstitucl')lIaJs, AtosC,omplementares e DecreLos-leis.V1sando ordenar a "oisa públk'a

-tanto na esfere política q\lanto_na admlnistra1iva.. Ú ConstiLuin- _.

te de 1967, solidário COlll esse, e.~-r· tado .de. ,coIsas, ao, elaborar a.

Consh.t!llçao Federal - fegl1ln­do, alias, os pa.;:sos do de J934- buscou, preserv:tr a anra doGoverno Reveluchmnr::J incltJlr­do nas "Disposlçi'}es Gereis 'eTransItórias" (Titulo V) () Dr­tigo 173, onde, ele m"'lI~ira ex­pressa, se. ,aprovam e excluemda apreciaçao jUdICIal (tltUl' IIos atos praticados pel,) C"m"ncloSupremo da R'lVo!'lçaO ét." 31 demarço de 1964', tJ·;'u as,:i:n, ospraticados, "pelo Governo .Fede­r~l, com base nos AtO:l IllStl tu­ClOnais n9 1, ,de 9 de abril de1964; n9 2, de 27 tie Ol\lU~ro ae1965; n9 ~, de 5 de fe'e:eü'o de

1966: e n9 4, de 6 de dezembrode 1966, e nos Atos c:cmplemen_tares. ~ps mesmos AI.;JS lnstitu­ClonlllS., 'Amdjl: (H~m TI' "asres,?luções das ,Assembléias Legis­lativas e Câmaras de Vere~dolesque hajam cassado nwndntoseletlvos ou 'declarndo o ImllcC:l­mento _de governadores, depu­tados, prefeitos e - vereadores!,!ndados nós referidos Atos Jns':.,!Itucionals". Mais: (J'f)~l JIl.'

Os atos de natureza legislativaexpedIdos com base nos AtnsInstltuclonllls e Complem<!l1tnre!lreferIdos no ítem_I", Por fim­(item IV) "As cOfl'eçlies que, até27 de outubro de 1965, hajam In­cidIdO, ,em decorrência (ia <1esva­lorlzação na moeda e elevaçao CIOcustq de vida, sObre vel1clm~n­tos, ajuda de custo e subsidiasde compenerltes d equalquer dosPOdêres da Reptibllca'. Portan-

, to, a aprovaç~o que ~j se dá, emtodos-os sentidos, é dos atos do

,COmando Supremo':6 Revolu- 'çl\o: dos atos do Govêrno l!'e-'deral, com base nos Atos Insti­tUCIOnais e Atos Complementa­res; das resoluções (que ~atossão) das Assembléias e· Câmarasde Vereadores cassando manda­tos e lmpedin~ govf!rnadores,

deputados,' prcleitos e veréado­res; dos atos de natureza legiS­1~t1va; ,das corrc~ões monetã­rlll~, . que se processavam pormelO de atos atlministrativos. IAprovados tais atos pela' Conl;- I

" tltulç90. nâo 'hil. como contestar,. sObre eles o Poder Judiciário se

il nlio pode' manltestar. Em con­tra-partida, a 15 'drmarço, de1967, cessou a dinãmlca da le"is-

, laça0 ievoluclohária permanecen­do de pé so e' imicamente os atosdela. de\)orrentJ'!s púr ll}Jl'ovaçl'lo

'constitucional. Ora., o d~llltncta­do tave os seus direitos pollticos;

'suspensos pelo Govérno Federale esse ato de suspensão toi devi­damente aprovado pejo art. 17~,

Inciso I, da Constituição Federal.O, que fêZ ou praticou daqueladata em diante, que anteriOrmell­-te constitula crime, deixo I! rteexistir, pois o Estado tle Direilo

'o uão ratificou. Se os artig.)s- publicados tn/ringem a lei re­

guladora. da imprensa, outro e ()'prccesso, outro o Julw procc·~­so llte ,

'VII) Mas, não se' discute Sl1S­pensos estão os direitos .poiiticosdo denunciado e Ilnicamente êles.Em outros termos, o direito devotar e ser votado, o exerClclo dequalquer cargo ou função de na­tureza emínentem1!nte politica" odesempenho de missão onde se­melltante qualldaCle se faça sen­tir como prlmasla, tudo i.S'l

,é-lhe vedado ,pela circunstân·cidda suspensào. O mesmo se 11Mda, porém, com ás' seus direitosinctlvid'uais '" :tstas continuamde pé, em pleno vigor, cércarzdoe protegc?U10 a sua personalida­de.. Profissional· da impreusasindicalizado como tal, propric':faTIO, do .Jornal, crolllsta poUticoéSse é o seu meio de "ida, Paulexercé-l0 a COllstituicão Federa!Clt:. 1967, no art. 150, § 8°. garan­te-lhe, a "livre "IIlanife8tação depensamento, de convicção políti­ca ou filosóflcu', l/ão estando liaprestaçâo de injor1llaç<1o Gujeitaa qualquer cel/sara e "respon.­dendo cada !Im. 1/0S têml'OS dalei, pelos alJusos que cometer'.E' uma constante no DireitoConstitucional do Brasil e oatastamenio da vida polltica do

-denunciado nada tem com oexerclcio de s.ua profissao. Não,se discute o ato que foi aprova­do, discute-se, sim, a. vlgencia deum Ato Complementar el'Unto Coquando não' extinto, em comple­ta dissonância. com a-Oonstltui­ção Federal, o que vale dizer porela derrogado, Sustentar o ops­to, isto li> que os atos' de nature­~.a legislativa contrariados pelaConstítuiçao perrtlanecem em vl­gOll" e se integl'am em nosso .Is­,tema jurldlco é o mesmo queattrmar a prevalência da. lei deexecuçáQ sllbre o Estatuto Búsl.co, caUSa que- repugna a tiual­quer intérprete. E preciso nãoesquecer a lição dl,l notável Juizda Suprema Ct)rte norte-alllerl-

,- cana; Benjamin Cardozo, pa.raquem uma "ConstitUiç!io estabe­lece ou deve estabelecer nao re­gras de dlrlllto parll o momentoque ~ol're, mas prinCipias para

, um. lut~ro que' se expaprtlrá".ASSJ1l1, o jUiz, como- Intérpretedo. sentimento do direito e da

- ordem da comunidade. deve su-'prir as omls,<;ões. corrigir as J1I­çertezas' e harmonizar os réSui.

tados com' a justiça, por melodo método da livre declsao", (A1{atu'rcza do Processo e A Evo­!ução do Direito: tradução por­,tuguesa, pág, 5 e 46) •

VllI) Em conclusão, nl'io ha-ve~do crime no ato praticado 1101',

.Hélio Perna\1des, impllcltamente,'crime não pode existlr no prece­'dfmento de ',Francisco Jose Qui­maráes padnha que, como dire­tor da "TrIbuna da lmp~ClJ,;~""

~gôsfo de 1967DIÁRfO DI) CoNORESSO NACiONAL: '(Seção I)

O SR. BAnI BOGADO: Desejo. SI'.' Presidente, também,Idar sua. ação até consumir o próprioconsignar aqui os agradecimentos da- Govêmo, ,ou enquadrá-lo no seu e;S-

(colllullu:açiio - Sem levlsão dO quelas au(oridades eclesiásticas ao quema antlnaclonal.oradOr) - Senhor, presidente; Se- Ministro Alldrell.ZZa que, a. pedido meu, C,onfiamos ~a ação da Justiça. br~IIlhores Deputados. .soJidarlzando-me determInou que aS obras de aces;o à sUem!-, que nao se eorrompe e naacom as palavras do colega· AntônIo RodovJa Presidente Dutra fôssem ace- se curva. A JU5tlÇa. trará HéliO doMagalhães, lamento não tenba sido leraoll.'l para que possam est.ar ulti- volta, temos certeza. A Oposi~uo eH­incluido na Ordem do Dia de hoje o mada. .até 15 àe a"õsto para as ho- pera simplesmente que o Oovêrnoprojeto, que traia dClS sUb,sidlOS dClS menagens, as solellidadell e celebra- ~umpra a decisão_da Justlel>. E' oVereadores. Para êle IUlVlIl sido pc- I;ões que se realizarão em Aparecida unlro caminho, Nao há outle>. Allás.dida urgência pelo Llder do MDB, do Norte. (Multo belll). há: ,é o Caminho ào preciplcio. (Mui.Deputado Mário Covas. to bem)

L&mentàvelmente, a náo inclusão O SR. DAVID LEREn: ' .•do projeto na Ordem do Dia de hoje (ComullicCI{:IÍO) _ O Presidente CClS- O SR. FRANCELINO pp;nEIR,\:faz com que a dpsespcrança palre ta e Silva havia obtJdo, com a decla- (Colllunlcaçãe> - Sem revisão dojunto aos Vfreadores. ração de (jue não pretendia usar as Ol"lUlon - Senhor Pre.slllente. eu pe-

senhor Presidente. quero trazer a() leis toln.lltárlas que herdou, uma tré- diria a atenção da Casa para os 1a·conhecimento da Casa, inclusive, o gua política no Pais. Obteve, com al- tos, ocorridas p:mclpa.Jmente fmdrama que vem sofrendo !l. popuiação gumas Intenções pClSltivas no ferreno Golas, no Maranhao. na Bahia e emdo norte fluminense, princlpa1mente da pol1tica externa e econômica, um IOu'!oS Estadoe. relativamente à aquI.da Cidade de campos, corn relação' desafôgo na nnção cansada. slç.ao de terrenos por parte de. estran~ao fomecimente> de energia elétrica. .As duas primeiras provas sérias, po- gelres, especiaimente amerlcalll:.'l, AlIpermanentemente, grllndes corl.es sÍ\o rém, _ UNE .e Hélio Fernandes _ noticias che"adas ao nosso conheci­feltos e, ce>m isso, a população se vê vleram deme>nstrar a fraglllõ"ade dasImenta. algumas já até divulgadas pe~em sérias dificuldades. esperanças dos democratas. la i.mp!en!'oll, r_evelam que numerosllll

Isto é consequência, Senhor Pres\- Tôda sorte de vIolências forllJll co- aqulsiçoes estão-se dando, notada-dente, de um fornecllmmte> exJguo e metidas contrn os er.tudantes dilran- menle no Oeste brll-~lIelro. Amerlca.obsoleto, apcsar de estarmos certos le o mês de julho, visando a Teallza.- nos. estrangeÍl'OO diversos, estão com·de qUe o Governo do Estado vem to- ção do Congre,<;so da UNE, De,~de a prando milhares de hectares de ter­ma11dõr providí!ncla~ para supl'lr essa brutal Invasão do CRUSP em São raso Entre as infmmações ci'ivulgadns.deflei~ncla. A grande angustia do Paulo ,até a prú;ão de lideres acade- b!lr.~ cllar ,:tue, em. d~ís livros de re­povo de Campos e lo norte fluminen- micos ocon'lcla nas últImos doIs aJas gls\.1o do 1 OficIo Clvel, da Cidade'se é' relativamente às usinas gera- Pre>lestârnos contra a prisão dos Aca~ de Ponta_ Alta, Estado de Goiás. e nodora.s e o grande anseio daquela ré>- démloos Aluisio Nunes Ferreira Jr .. 3~-B. estflO ,l'egistrados 1,290 proprla­glão é que se construa a Usina HI- presldenle do XI de AgÕsto Jos- Dlr. tarlos amel'lClIJ1OS, entre os quais ml.drelétr1ca de Resal. ceu, presidente do 22 de Agôsto da Fa- lltares, contra apellas 206 brnsllelros.

Valendo-me dêsf,e ens~jo, quere> culdade de Direito da Universidade Um outro livro nao foi encclllu'ado,apelar ao Govênle> Federal, ao Mi- Católica, e J~sé Arantes. presidente do quando ~o levantamento procedidonistro das Minas e Energia e ã. Ele- 'GrêmIo era Faculdade de Filosofia da ~r auforJClades, federais e pela Jus­trobrás para. que promovam, o mais USl? Etotas prieoÕes. prenúncIo de ou- tlça goiana. Acredi~am as autorlda-'rápido passlvel. as condições nece,- tras atingem tôda a classe' estudantil. de!! go!anas Que. 50 neE:Sa área, fo­sfll'las pal'll. o inicio das obras da O MDB ronsídera-se aUngide pela ram alienadas maís de, liO ·mll alquel~Usina Hidrelétrica de Rosa!, lator llrbltrariedade e pede a libertação dos re.<; de t.erra. Esta e apenas umadecIsivo para o desenvolvimento elo presos, 'amosW'.a deslls aq~lsições. Convés quene>rle fluminense e também de gra11- Fere o Go\'êl'no um prIncipio con- e>, Governo brasileIro se mtl'r~!lSe den­de interê.s.se para a populaçli.e> do sul sagrado até' m:smo nesta Constltul- mtlvap1ente pelo assunto. nllO 1-6 emdo Etoplrlto santo e de gral1~ parte ção: o direito de reunião, benefICio da segurança nacional, mas,do Estado de Minas Gerais, pois se Ao mesmo tempO. consla. que o De- sob!etudo, Pa.t:.a verificar se e5SlI.'l a'Qul~trata de um empreendimento de ca- partamento de Policia Federal man- ~icoes se eiltao dande> em eOlldiçõell"racterlstlcas regionaiS. Não pode o tém presos em lugar Ignorado aqui llTegulAres. As ~cclarações d.. valorpove> daquela regIão continuar 50- em Brasilla 3 estudantes que foram dessas terras na'> cOI"1'espondem fiOfremlo a angústia de permanentes trazidos de Belo Horizonte Pergunta verdadeIro. Por outro lado, essas rIO­ce>rtes de luz e, ainda mais" a apreen- o MDB: Onde estão ê.s.sM e.stucian- tJctas revelam que esses efítrangeirassão decorren te de posslveis acld'entes, ,tes? Por que não são se>ltas? De que estao l'ccol!lenGo amostra.s de mine·como houve há alguns BJlOS, na Usl- são acusados êstes e outros unlversl- fa~ estr~teglcas. mandan~o_as para.na 1IIdrelétrlca de Macabu. a única tários prems Sl'm culpa 1ormada? Por ~ I ratórlos no eXIC!l'!ol'. !Jade se. ve­de alguma, expI'cssão geradOra na.- que não se manifesta o minlstl'O da l'lf cará se se trata cu noo de mme-quela região. Ed1)caeão? E. finalmente oMe está rais atômicos.

DeI'Xo aqUI', pois, conslgllade> o meu o (Jlálogo prometido pel~ PresIdente Slpe tumdmo~o ou de outro, Sr. Pl'e.Costa e Silva? Protestamas. Mas o "en e, e r...guns anos' a esla parte. '

veemente apêlo às aute>ridades do Go- protesto não basta. E' necessárIo que cClmeçlllI1'!S a receber essas Jnf~rma._vllmo Federal. no sentido de que çoes e nao pode G é b"P~.Sl'b'III' 'em o const,ruojlO, o maIS o Govêl1lo permita se realize em paz, f'l" dlf o ov rno , usilel-~ • Q ~ sem prlBões, sem violências e sem 1'0 cal' In erente a elas, Quero cl~

breve passlvel, da Usina Hidrelétrica pancadarla. e> Congres.."O da UNE que, tal', nesta ,opol'tunld~de, que no Es­de Rosa1. (Multo bem) segundo informam os je>rnals, se rea. t3doTd~flJMmaStô Gel'llJs, no MunIclpio

O SR. ULYSSES GUIMARAt;S: llzará noo dias 2, 3. 4 de agOsto, Uma ~ eo o O nl, um cidadão ale-. atltude de tolerância e de respeito às mao, pesquisadO!' de uma mina de

(ComuniCllção. Sem revisão do ora~ liberdades àesarmará os Setor85 ul- crisoberllo, vem se enriquecendo iII­dorl - Senhor Fresident~·. no dia 15 tra-radicals do movimento estudantlJ citamente, mandando para a AleDla~.dllsta mês, serno rallzadas em São e lançro'á uma P<Jnte do ExecutIvo à nha numerosos qut!os daquele mlne~Paulo celebraçõe5 de caráter Inter~a- esmagadora maie>rla dos estudantes: é raJ,_ _clona.l, Isto porque a efeméride reco~- li úniCa trllha indicada ao Govêrno Sao essas as razDell pelas quais ve-dao apareclmente>. no Munlclplo pelo bom-senso e pela. lógica. oho a esta. tribuna solleitar ao Go-paulista de Aparecida do Norte, da vemo brasileiro, ao Depnrtamento Fe- 'mllagrcsB Imagetr. da Pnc'Toelra do O pre>blema Hélio Fernandes: deral de Segurança Pública tôdas asBrasil. que tem atraldo pro'a aquela DJscordo da OpOrtunidade do artigo, medidas necessárias a coibir abusos>cidade ml1hões de l'omelras de nosso Ao Mal. Castllllo Branco. que comba- resg.ua~dando o Interesse nacional. naPaIs e do exterior, temos quando vivo. respeitamos qUllJ1- lUjULSlçao dfo terrenos por pa.rte de

9 Papa. Senhor Presidente, quis as- do morto, A tragédia da morte é tão eS!'rangelros. (Muito brnt). -slnaJar o acontecimento, concedendo sõbre-humana que supera momentã- O SR. PAULO CMIPOS'ao-Brasll, pela seglJ4lc1a vez - o que neamente as divergêncIas polJtleas, •é fata: h!st6rico - a Rosa. de Ouro. por maiores que sejam. (COlllllllicaçiio - Sem revlsõo doA primell'll. foi quando a Princesa 15110- No enfanto, só encontro um ato orador) - Senhor Presidente, Senho­bel emancIpou os escravas. O Legado mals extempe>râneo e lnoP<Jrtuno que ~es Deputados. ao rcabrir-se o segun-paPal virá especialmente, trazendo a o artIgo do Sr. HéUo Fernandes: é ao penOdo de funcionamento do Con­ln.signln no :SI'Mil. Em entendlmen· o confinamento do Sr. Héllo Fernan- gr.esso. neste ano, venho'trnzer, desta.las com Dom Macede> e Dom ,Vascon- des. Inconstitucional, Ilegal, arbltrá- trJbuna, mInha. crítica ao ato pollticocelas Mota., respectIvamente BIsPo e rio. Injurldlco, che>cBJlte, violento; de> GoVêl'no, rcpresentado pelo con.Cardeal de AparecIda, tenho efetua- tudo isto o GQvêrno Sabe. Por que finamento do jornalista HéUe Fer~do gestôes no sentido de que li ce· então de,sterrou o jornalista? nandes. TI'ago-a, Sr. Presldrnte. la­lebração tenha as· proporções dêsse Para atender às prisões de um dIs- mentand? a 1rll.llHidade d? que aindaaeonteclmento histórico. Entedl-me positlvo polit.icc que· quer tumultuar possa eXIstir de democracm em nossocom o Chaneeler Magalhães Pinto Il. redemocratizaçáe> e impedir que o Pa~,para que quando o LegfLdo Papal vl- PresIdente Costa e Silva empreenda E bem de ver que, l!elos detento~essa a Brnsilia, pudesse .ser, ao con- lI$ modlfll:aÇões indispensáveis na ac!- res do poder, 8.'!tn tem SIdo anunciadatrArlo do que intcialmente acontece- mlnlstraçlío do Pais. como a segunaa fase da revolução,ra., retlólpcionado R!o. Congresso Nac!l.O- O confinamento traumatizou !L Im- Foi, portanto, a própria revolução quenal, aqUI cl1egando em· dia em que prensa, SDbressaltou o pe>vo, enrijeceu envioutea esta. Casa o p!ojeto que sehouvesse sessão no Legir,lntlvo Naclo- a OpOsição: prejudicou a todos. E ao conver u na Constltuiçao em vlgor.nal. Nesse sentido, já encamln1H!1. re- Govêrno. benefIciou? Em nada, Na P

t01' • ce>nsegulnle, temClS uma Censtl­

querlmento ao Presidente do Congres- verdade. [,6 lhe trouxe desgaste, dan- uiçao - lUl qual o nosso partido, o'BO Nao\o lal, para uma sessão con- do a impressão de que é prisioneiro MOteÍ1B• vil aponÍ!l. combate e comba­junta, a I !Im de recepcionar e home- de um dispositivo que quel' aproIW1- r dIversas 1a!haa - carta 00.ns~lUIgear essa Ilustre autorlcàlde.

4044 Gluarta.felra 2L2 3

(COlllUl/lcacão. Lê) - Senhor Pre­r;\tlcnte. é dê--iamentar que, por Im­llel'iasa falta de tempD. não tenl1!toh]" possivel a essa casa lI.prec1al',an tc.s do último recesso, o projeto deleI que fIxa os subsídios dos verea­dores das capItais e centros com maisde cem mil habitantes. Por mais quetenhamos orientado nossos esíorçClSnesse sentido, ainda não nos fe>l dade>corrigir a grande injustIça que seperpetrou contra os leglslativoll ml1­nwipals, via do Que se condenou alllutantlcldade daquela.~ representa­I;õr.s, quc passlll'iam então a ser pre­enchidas po!' abastados, que. eviden­,:Lemente, teriam Interésses bemes­pecl.t'lcos a defender. _

A correção dêsse aten tado, um dosmuitos exercIdos em três anos de go­i'vêmo dlscriclonál'ió, está nas atri­bUIções dos Ilustres pares desta Casa.

:NInguém. duvida de que o projetotm questão receberá maciça. acol.hldatll~..la Casa, e isto já é bastante aus­~llelClSO para o restabelecimento daiautorldade e do conceito do' PoderLegislativo, que foi, reiteradas/vêzes,'alvo das investidas do Poder Exe­\lUtlve>, dentro daquela supremaciapada deme>crátlca com que o Executl­lV'o t>e reveste nos regimes ditatoriais.

Êssu não é o único ponto em quetEsa Casa deve exel'cer suas atrIbui­ções para coibir abus0.9 do Executivo;'mas pode e deve mulLo bem começar11. exercer o seu grande papel demo­\1ráUco de coibir excessos. Nisso te­mos que atuar como um todo, comoum poder plenamente ciente de seu:ralor na ediJicação democrática.

Assim sendo, quero relterll1' aqui omeu apêlo 1I0S Exn1II6. 8rs. Depu­tados no .sentido de que venham adesenvolver o melhor de seus esfor­çc~ para que o-proJeto que fixa osl1ubsldios das vereadores tenha t!lorápida qUllJ1to necessária e urgentetramItação,

Dantro do- comportamento que aseircUl'lStânclas estão a exigIr destaCasa só estaremos assIm exrecendoem éonsonllncla com o mais elevadoesp1rlto democráf.Jco· o mandll.w comque o pe>vo brasileiro nos distinguIupara l'{lpresental" q anseios e i17terê.s­1ll'::J da. ce>letivlltnde. (Muito "em.)

", c~nEentilt na publlcaçflo drn; dois'urtlgos que deram causa a êsteproce!so. Sendo assim, nos têr·mos do art. 43. item l, do Códi­go de Processo Penal, é de ser1'f'jeilllCla. a denúncia;" pois, se­gundo duutrlna câmara Leal,.. Jamais se poderia admitir aRçlio penal contra o Indiciado sec fato que lhe é imputado pejaqueixa ou denúncia não constituicrime" (A. L. da Cãmara Leal;Comentários ao cód. de Proces-

Iso penal; ,01.1, pág. 196). De­termino O arquivamento do pro­cesso.

, Recono do oficIO

IDo de Janeiro, 3 de julho dellJ67. - Halllilton Leal, Juiz Fe-dernl. '

Note-se, SNlhor Presidente, que oSenhor Hamlltm Leal foI lIomeadopelo Pre.~ldente _CasteJlo Brance>, e:ncbLe voto, que honra a JustIça bra­sileira, reconhece o direito de o je>r­,:nnIJota exercer sua. profissão e con­elena qualquer ato que tcnha por base11. legislllçiie>, que ~stá perempta. dafll~e tios atos instltuclG11als, dos atos&ollJplementares e dos decretos-lels.

PMtnnlo. pela Justiça Federal,l'Tlllclo. pelo Mal'cchnl Castello Bran­co, e por um dos seus mais ilustresl'Cpresentantes, o Juiz da. Guanaba­ra, HamiltOn Leal, está condenadDRqUL'le pl'Dcedllnento baseado na le­gl"lnçüo J'evolucloiJúl'la, que está ca­dllca. eslí. perempta. po, se achar{'IH vigur n COnstlluiçílO de 196'1.(1Ifullo bem, palmas)

O sn•. ANTÔNIO 1lIAGALHAES;

" ""'~~~~;"""~=="""F==="",~~I-!;'~""D;O~;C;O;N;G~R,;;;E,;;;SS;;O;;",.,;,;:N,;,;:A,;;;,C~IO;,;,N;;'Á,;,;;t~-...--,;,(S.;;"e,;,;ç;.;;ã":.,o~I)===="",A";g=Ô"",S"",tO=d,,,,,e~1~9_6~7~_ 4C55_~_0= Quarta-f~ira 2 _ _ ~

Htuc!ol1al de ori,,;n1 ei:J.SPir~J, da ~olcdad~ e, Passo' Fundo, ~ude verl- - O SR. c,mm~ BUENO: ' . d~ d: ~~~;con;o~~e~~m ~~:v1:~~:própria. revolução; Api'sar disso, o flcar o tU.aI abandono dees~s rodo- (COnllWiCil{iilo _ Sem' revisifo do to revo'i1~iOnárJo tev.e de enfrentaiGovêrno não teve dúvida, no episó- Vlas, <!l;Ic s~ encontram prMlcamente orarlor) SI', .Prcsidentee Srs. Depu- o caos, ·a deSOrdem, a beira do p:-cci,dlo do jorna,ljSta. Héllo .Fernandes, ~ tntrallllltáve,a. d -, l·t I é tJldos, nlpguem de!lconhece llcsta C~- píc.o, e para evitar que o crgamsme-vIolar er.sa Carla. {lue e.le mesmo, re- . P.orouko ta o, li; energIa J e ria. Slt a minha perman~nte preocupaçae,t, se descompusesse e apodrecesse, fopresenland<> a Revoluçao, - trouxe e ~eflclente,. e a ~ cfra ~, ia~lÍ com problemas que dizem >l'eSpel!o à;o obrigado a. usar a. terapêutica. Qo;fez votar, nesta -Casa. Po~to, ain- Como se ISSO 11ao_ as ,asse, a am relaçõ$",OOllll'rcia.!s entre o r_ais e ,() choques l..1'llta:S, cortando a; carne V.'~a estaffiDs vivendo um regIme de ab- :a' ·acrescentar o ':~l~~~ AllD1en: resto do mundo. Temos defendido &1 ~'a Jlmputando a: ferro ~m brasasaluta Insegurança. rias tal'lias de e~r..... .e =rlca, uce _. neee6Sldade il}adiãvel de merecer m~mbrc3 dOll'rÍdllS. cortou, PlBens>

E o Govêrno -atual, que busca ~07 temente determ1l1ado no Estado do mllÍor dlnamlzação ao ,Acórdo ooJl1er- >'<11, peuaços <10 -corpo e d3. 'alma. 1..-"lorir-se de sinceridade d.emocrãtica, Rlo Gr~nde do. Sul, llue ~ugentlL a clal recentJm1enle firmado el;ltr.e II'.() povo conhecer a 41scipl1na da 'leI'.com íSsodê5cobriu, .evICl'entemente, ln6talaçao das l.J.~v.::'S , IndUl;~as ,e Br.a.sil e Portugal. - da.de "'lue, num homeai {,? seu p:rU el!eUB prop6.sites ainda de ordem auto- am~aça a sobrevlv~c;:J. ~as J~ elOS· ,_,' ;Em vwgem recente àquele pais, PUr Le sua grarideia não se 'coadunav2rltária. Náo é admissível se-Invoquem te~tes•. C'ris~ n:l. 1D?ustr,a, cl1se- no de sentir que as ;tAciEdades_e estt- com a r "rica das vãs e.peranç2.ates definitivamente peremp~, cadu- comé.I'c.W1 cnse na lavouza, cr:se ~a mulos consagrados pelo nôvo tratado nem -com 03 gestos das prcmeS5n.s 13.'CllIi, para, com base ne1\!S, vlolar .o.; p;cuan~: ,E.s~ago parado sem t~sa. começam- a surlir excelentes _e excep- !azez,' mm -com o ot.lnilsmo daa fa•.pontos imtituéiona15. mnis a~tos da çoes, ~lm~çao vis1~el do.~ ado clonaIs resultallos. _' , -sa$ i1llSÕ&. _ .Constituição, ~uaJs sejam•. aqueles re-, d~.con:umo, tudo Js,<! a eXlg_r p!a: Não po::lerla, nesta. altura, 4e,xar dj:I Não -P.cder:a -agradar, portanto.presentativllS das g~,::antia& e, direI" nlflcaçao e, especialm.ente. a pre.sen. congratUl!\.r-mecom- o Ló;de BrJl.Sl. No r'r:or rio. l-êrmo3 _ assinaloutos individuais dos cldadaos'. ~a do Govêrno do F,.,lado e do GO i leiro' pela iniciativa de incluir, os mu lo bEm- {I jornali-sta Casta Pôrw

- lnadmissiveJ. Sr. Presidente, num, vêrl}? _Cen~.! .. Que .e~ueçllm as pe:- princJpai$ portoS de .l\.n&o]a e Mo-' _ lo! <lU' h~m:m -público que se 5a.Pais em de.;;en~'cl..imcnto, num P.ais I:egu',çoe. Jloht1~s, InlcJad~s e fia0 ÇD.mbique ru>5 ,eLelro. (le .sua nave-'/.crJf:rou. Bra: lle<'SOAJme'nt.e. um co­cujo governante ma;?r. declara. que temlm!ldas co~ a,Revoluça.o de.l de gação pennan~nte ccI? o Ex,n~'J 1~Çto belll, senew30, ma'~'volf.ador"ílseu Govérno se d'efinm.. pcl\) hU!J1ll'" abrll. ,e lld!,l1lrustrem Jl,queJa. UIIJdad: Oriente, sem, pl'ejuJzo oa, v!nculaç.alJ pe~clão, 11 tlb)~;>o:ê.tlcla" ao tratn,men­nU'mo h1Legral. l'retender, conr;lllar d? ,Froerar,ao, o~a. tota.~ente margl~ aerea. que se proces.sara. m~ClaImenteft{l suav.e .. ~ias r~pont.ou na noalT'l.lima :!lloE.otla denom!~rla. hu.ma!!ls;no. nnl1zada, onde há. Z1ecess.da.de ~e :n_ co mescala na. Ilha elo Sal. - _ • c:lm um9. m~nhlidade de mlstlco, Cointegral eom uma fUCll dEp08lçao de ver&ões fed~~ls, de crédito ,e d,e ,e~tf Urge, entrc!.alUO,_ S:. PrcslciEn.e, -crll.7ado que tinhll. uma t.are!a li. -cum­violar a lei mais alta._ N~ podemos mulo ê lntl,U&w:la, a~ cemé .0, a agrl- .enrJquecer, e diverslficsr a pauta ,.d!! prir: reali7ar a RevoJ.cção e, com e,a,entender humani.."1l1o que nao .seja ga- .cultura e a. pecuárla. ~t , para que_ trocas ocmerclals = aquele pais uivar '<) :I_is\l. IE a êste alvo S2cr'­tnntido por .dIreitos Individuais con- um dos. EEtados que ~a's ntr!b)lem Ian-AvéS da lnclueão de nO.03 pt'.oou- ficou tu:ilo :o ma',s, tomando aos om­substunciados na 'Carta Magna. do para. os ~:ofres da Umão n o seja re- tos. A Utulo de exemplOG, poderla- b.os Q lJr<)Je1 lngratg-lle receber to­Pais. . _eJ!;a~o ,leIo -Govêrn9, Cen ral e n:a11 mos lem1Jr!lr. os l'''Ce,çl~lltes. de p2tr,Ó- 1'05 os -ó::Ucs e' .lnsatisfaçóe.s, 'lSFUm'n­- Nestc p~. portanto,. o G~v.erno a.rlm nlgtrado pelo Plóprio Govêmo Jell', orlgmllflo do navo ,e abundante ela todos -oS li;;))l'ulos 1l2gat4vos ela ba-entrou em flagranj,e ~ mooncilIáv~1 ~ta{luaJ. (MUlto bC7n) ! Jençol da. re,gláo de Cab..nda, e o co- tall1a. do s311camento do pais, alvo deconflito dos. seus propó3!toS, anuncl- O SR FEU ROSA' jbre, cuja exploração se pr.etencle in tMas.as J'l!'vc1taj;,' escoadouro da6 in-Rndo com a. -atitude tomada. I' • , • .- - • • _ t:ensificar, por emprêsa de ca.pltaJ. sat!Sfaçôe<: C:lletiv~s.

A&.im, aqui trago as paJavra,s de _' (COllwnzcal]D..o - Sem remsao do mistos, braslleiros e portugnêses. -Criara-se neste pais 11 mentallrta_critica, manifesto minl;Ia sensJbllida- oTador) - Sr. Pl',esld.ent "e Srs. Por outro Jado, a:; portos"f-ranc08 dt ;;Ie gordW:ou._ Iile '.se gav.emar- à basede democrática. ferida. minba e da Dcputados, nesta. ,0Portu,ldade da ultramlll' l'epl'e6'entllr.ão fatalmente. duma UUl:Óriã pl'ooper.ldade. monta­grande maioria do_ povo brasileiro. l'~be~'tul'a d?s nossos ir ba.lhos .le- dentro em breve, porta abel'ta a ex.- .da no fo<:oso -corcel do <ie6envolv!­:E;speramos que a mentalidade geral do glSlatrvDS, .sejam. mln.!1Jls prlmCJras portação ,de prod\ltos m3nufaturados lll!!llto e da paz, submetendo-se 4'.na-_POVD prasilelro venha a desenv()IYer~ palJi,vrlUl.de c0p.8JgJ?Ar;Iao nos .AnaIs, da bras!Je1ros, náo só para as provínclaõ <:ão aos perc~IQoS -duma politic.lf de­EI! a ponto de muIlc .c.eJ10 hav.or, nes!e Casa..de DOSSll. ~Ol!da.ried~e aos lj\le ultamarinas, mas também parjl. a magóglca e degradada, a que o po­:Pais ,#lpeitD à lei ,como in;stit.uiçao manifestaram pesa.r pelo aleclmento .Afl'Jpa do 5)11, a RodésIa e paises li- -"6e rol. :netia, -nârcotIzado e Clln1'mll.!s alta da vida.sClclal. l.MmtD bem), brutal e inesperado-do mol to .f'X-Pre- míLl'ofcs. ~ """'dm;e, - CastellQ llESumlu tvdl"IlUO

SE UNIRIO .IUACliADO· s:dellte Marecbal C~stello - Branoo. Sr. Pres:dente;já se encontram nOI»or lema -a po!itlca oJlosta. aauelaO" ~ . Foi ~le. utIl de» grande6 e.s adistas lia l3I'Jlsil rl'pre.senfante6 de g~uPOõeCO-l,-ue, segundo esc.r§\'e Roberto Cam-

L ~ {ComUnicação - Sem rev;sao _do Rel'ubll~ e, nunca se ,po era negar, nilmioos pl=dentes ,de portugal !,a• .pos, Dl'a a do .renovador aos costu­J)TadcrJ Sr. ,l?l'esid.ente .e Srs. Depu- pgr maIores que ..st;Jam as conLeBía- zendo levantamento de mel'cados, _J! _les. 'a. dG anLidemagogo por excelên­tados tertnlruldo D l·.ocessO, volto .a çc:e.s que se laçam 11 sUa~minlStr<l.- .es4í, outrDssim, .def'nitivllmente, ínar- cia a do modernizador <Ias institui­e.sta éasa, .cDnla'ista.do com a sItuação' çao, à sua obra eao seu trabalho,_D cada para outubro p,.,óximo. a yisíta .çõés, a d" admin'strador racional, aco Rio~Grande .do SUl, preacuplUio, chefe ,do J.110y~mento .~ o\'eslflurllÇao de numerosa dolcga,çao comer.e,al .e' do Pl·.es~"nte 'lue vai j'eaflrmar a aQ~'cOm sua crise ecoIlÓmica, com 'sua .do. pt'mcllllo da autortda~, .do .I:es- lndustrJaj bra.sileira a. ~ortugal. toridade pal'a salvar a l'berdade. ' ':"'/'crise financeira e com .sua crISe _po- .00utO! r,eestrutura.qd~, a v2<Ía pOllt.lc,a, Neste -passo, quero dest,acar a ne- _, li: possivel adivinhar ~ retomandolitica. eccncmlca e_ admlnlstratlvf.do ,Pals, .eeSE:ldade de prccurar .a lnlr.e' ;empl;ê- ;as .Xpl'O&SÔl'S ~o grande jornalista do

A crIse eCllJl~m;ca•. l·e.>U1t.ante da fiem o que nao se" pode;na alll~lS fa- sa UtJ1iZal"J;e das .fBcilklades .ct.el'~- "Diár-.o 4e Pernambuco" _ na sua:JlllU'gl.Daljzação do_ Es~, ,nInguém lal' em dC3envolvlmento. ,e progres- cidas pelo. nôvo tl~ta<!O, JI. f1m de .ql!e estHltégia inédita e .perlg.,OSl!, o-troçomais ousa negar. A crlEe flnanc.elra, so, em al!to-suficlênCla: - l'ealmente tenhlllnos, em lululo p1'.o, ':Jdív!dllal de sua filosofla e do seuque se constata pelos defi.cits acumu- QU.trosslm., Sr. preslde~le e 81'S. ;dmo, um aumento subsla.ncJa1 no -eGtilo de ..,ovérno: entt'e -captar as'lados, também é por demaIs evidente, DE'putadtlS, deseja~os fl!ze apélo 11.(1 fluxo de comércio .com .Portugal. simpatias gerais, sacrificando o que'em decorrência, náo só, da ~á admi- Sr. Ministro do _Inlet'ior General Tel1l;lw,.a,n.do, 81',- Presidente, --não {JUando nada lhe 'parecia o bem co­nist,r.açáo dos goyernoo anterIor e A~onso ,Albuquerque,_ 'para !lu,e <!eteJ·:. poderIa. delllJl.1" ~e, dizer uma pala\'~a mum ao êxito pc.s--"Cal, adotou atitudeatual, mas lambem, em grande par· m,ne ao Departamento Njtclonal d. -.de saudade e .de homenagem pelo .eont.rál'ia: sacrit:cou-se a ti mesmo.te do malfadado e mal CDnce.iJido DbrAS de Saneamento se Jl~jante _I: .trJste ceplsód10 do falecimento dó sua popularidade,_ .sua projeção pes­d::.M, - Impôsto de Circulaçao de prOceda aos, trabalhos de Il~sta!a.çao grande bradleJr.Q•. '" Pl'es;dente Cas-wal, ,contanto que. ~ Reyolução não,Mercadorias. ~s senlcos .d~ água no IDón,I.C!PIO <:4l tellp ;ijranco, ES!ávamo.s em Moçam- Jlegasse ti sua -obra. ,

,A crise politica. é proVD(l;lda pelu .c-dado .de Ecoporanga, m~mClpjo do b;.que quando recebe.lll.OS, _cont.rism- A pocterldade, desta SOl'_t.e. t'1ndarâGovernador do Esmuo, que não po- m~o nome, no EsPÍ!,J . sa~to, dos, _11- noticia <leque o :B:asil ha- por reconhecer que, emlJoi'ã tendo er­.dendo-disfa.rçar a frustração adml- ~xlste.;vez:ba: os estudos Ja _,013:0 lea,. via Perdldo/1pJla.das SWls g:andes re- I'~do, o Marechal C~tello Brallco olliStratlva, não podendo' enfrentar as Jizado". <} .()J çamento para.-~, exe-cução servas moralS. -T.alUbém uso .pOSS0!.êz,de !WfOlpÍJl boa fe, C1ClUe de que,exlses econômica e flns.nceira., pl'O- dos trabalhos. acha--se awa!lzado, de- deixar de consignar ,~ Anais D ges- assim e ~n.te a.ssi)J1 seria. p.ossivelcura, através de diversos expedientes, pendend'! o.mlcio MS ob~as apenlU! to re,almente 'el0p!lyel ,dg nobre, consertar o _'pa~s. ' "lnsinua1' que IlStá sendo prcjudicado, .de aut~:lzaçao de S. E~. tncluslve a 1)cputado Padre Nobre, que, a. bordo C~m!)atido. crJl.ic.ado. injjll'jadO, sobf'm sua. administraçãO; pela maioria verba.. la .se encon?,a e~ t.ase de. Ji. fio nav~ .que nos enc~trli~aDlOS, Jt tllz,f~ar;~ /IlorJi,1 daqueles .que _de- 'da Assembléia., Leglslativa. integrada- beraeao, COul todo o plocc;;sado 11)S- l:ezou lJ.?1ll. I1ÚSsa .de homepa.gem e dê sagr.agop _.~ já os jntegra~lU!s dapelo 'meu partido. o M.D.B., que na· fruido, . Q.esper41~ ao ~r,ande e lnolYHl.ável antJ.rel'qltlça,o, mas fi,guru eJ:P9<DJ!n.da. lhe tem ;negado, que lhe tem .da- Asslm, já que .estamos numa época. Pr.esid.ente CílSt.ellQ ;Sr,anCO~ c'.a-ls, dela meslpo .... nlJ.Uca 1'ptr.eÚln.do'todos os r.eci1f5.os; mas .que-ousou e~ que tanto se fa~a em administr,a-. El·ll. oiJue l.inha a di;.er. (O ol'llikJr .to 9 prqpr'o 9<)io .polltlco OtlsOlI to-fazer algumas alteraçõe,s sUbstanciais -=aoe em que, confIamos, se acelerjll.- I! /Jbr/1l.;o.lI.ol , c~r-Jhe o nome 40.ura4p: se IJ llo~em

-11a. constituição do EStado. ; rá o pr<lC-esEo .áesenvolvlmentlst~ na- O -SR GEIt \LDO GUEDES' .pú.9lico re,c..epla J1, barragem mortife., lf I LI nt . ~ dias ,sI' c~onal, não é de se estranhar que os- ., • "I'Po das m·'llll).as l>enJ ínterll.lílênCia,

Pl·ve{d:~t~ e 8~~1l D~p~fa.d~s-l) ában: ta respiração .de prOífl'e.sso, de rique- . SColml1ltcu~ão -- tê) !31'. Pres~ell~ ~v!,lt uma Ú'églJ,a. .em .que I:> fogo ces.,e.s . - d 's' r Zll e de administraçao chegue lam- te. sem dÚVIda esta.' Camara há 4e -eav.a - l'1 setor do homem prwado.'

~~~ ~~d~~~a~o~el~';i~ã~.e~s ~rt bém até. ao longtnquo mun~ciplo de prestar' s~ hOlnenage1J;l à memória ~a.b~damt'nte ;nJ1,ta~áYeI, purli?'. lnvuz-"'"antigas, obras de anos, totalmente Ect;Poranga, no extremo .norte do Es. do ex-~resl.dente y,astell0 )3rancP", !lera)'el na. allsf.e!ida~e glorl{~dora.abandonadas, sem um qullômetro a pIrlto Sall1{)~ na fronteira com Mi. Agora, pOl'em, de<;eJo pres~r f- 011- de sua vida de cldadao:mais de asfalto somado ao pouco nas Gera,S, antjg~ zona contestad,a. nha,. que ~ pequena. que .e ,smge~a. Nes!;t hora, Sr. ~r.e.sidejlt.e, d~anteexistente no Estado. Estradas de ter- A falta. de- um serylço de ágUá nu- gue e p1lml),de, m.as .que ne.m por lS- de /pCllS l',,\ogas, .quero deixar .a pa_ra, de pó e de barro, cóm in'egularl-- ma cidade como aquela, já COm-mais so c}e'~ de. ~er sincera., .deIxa .de ser J,ay,l'a dOIS pe.quenos ~ 4os!}umI)desda.de de trânsito e de transpor!'e, ed.e 15 ml! _i}aqitantes,' que ,se utlllUl~ au t!,!n Ll,ca, deIxa de. ser tocada jlelps lUe J'.e~r.e~J+t.q p.e.st.ll Casa" d!1ClueJesque constituem verdadeira esclerose apena~ de -POÇOlS, cm18titu! verdadel- ~atS profundos lpotmos do_ well cora- 1l1.E! nOl,o tem escp).as .e 4DSP.t'!l-IS, 1I!l1:na. circulaçáo da nossa. rIqueza. Em ro Ilcmte, verda.de;u'o atentado ao çao. bulatórjo~ e .s.erv:gos .de .ele'trirjcaçãt;'.:rápidas visitas aos, municipios das p,ogresso e à ciVIlização, Prmclpal- Se;tti muito a sua morte, grande as rOdOVUlS .de ,acesso e I:> JI.bltSt.eCl- ~Missões' sto Angelo São LuJz Cêr- mente numa terra onde existe -tanta PI'esldente, e comig!l toqos aquêles ')lel)to &Iágua; as cooperatIvas e cré­lO Lal'go, Guarani, ciruá, sta. 'Rosa, riqueza, tanta prOsperidade e and.e .que merecel.'am a sua e.stjma e ga-- <ilt,o a$li('ol.a~ daqueles r!Jricolas, que,sto. Cristo, rôrto- Lucena, Tucundu- tantos Impostos 'são pagos. O j\,JIJ.lls' nbaram.ti sua esperau,ya. de _nos toro llle~l1!0 'ÀCl,.J:ios po~ .er,notos S.ltlQS eva Tuparendl HorIzontina Três de tro do Interior atendendo a este nar -a todos co.herdelros duma Np.- nas 111fima~ c9mllmdades ,do l!Çeste ,M~lo, catuixre. Ijui. Slo. ' ,Augusto, nosso apêlo .pafa a libe~ação da ver~ o-ão-respella;da, concid~dão.' duma o,u 'df} B~riãp per.n:ppbucano, se sen­Campo JI,'õvo, Três Passos. Tenente ba. .para o serviço de IIgua de Ecopo- Pálr!!lo condigna. Illil:at.ános duma !te- t~am lu~tm~ndoo ,no goVê,rno, do' ,e~-Portela, Redentora c Humatá: e. aos ranga, e.o;tará IIpenns ~etribulndo l)úbllca Ipd:pen~ente! "Preslde)'lte c~stello BI'IlJ'lCo, .. atrltverda Serra' Cruz Alta Panambi PaI- àquela. jlrliGpel'a e rica regiao do nos· Sua mlssao fOl a'dos g!'Jlndes e.sta- de dDmGefaCI'I. soclalgue Ja se vi­m Ira Siberi Frederico We.~tph!llem EQ E~LzUlo {:} muire que dela a União Idistas. cumprindo penosos encargos. a nha 1)11l'l"l)I"'ndo prn nO~Slt pátrls.. e!r~i, i:blrubá: C'al'àzinho, _Espwnoso; tem- recebido. (O oradar é abrIli'sfldo) ,lql\e o obrigava o 1.1g1'ado compromlS- que tantoe benc~icios trouxe ànaçao

4046 Quarta-feira 2 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsfo de 1967

bl'll.silcira. (O orador é cumprimen­tado) •

O SR. VASCO AMARO:(Comul/icaçdo - Sem ret,biõo do

Jaclon Sr. Presidente, Srs. Depu.tados, minhas primeiras palavrllB sãode saudação aos nobres colegas de'Volta do recesso parlnmentar e d!cumprImentos ao Presldente e à Me­sa Dirctora dos nossos trabalhos,

E3tou 'Voltando do meu Estado, oRio Grande do Sul, que, como Já d's­BC aqui, é o enteado da Federação.No mo Grande do Sul não temos co­municações. nuo temos transportes.Imnllllne V. Ex·, Sr. Presidente. ima­n)nfn~ V. EX9s, Brl;. Deputados, que111l -cidade de Arrolo Grande. umIJl'ÓSperO municipio agro-pastorll da­qUele Estado. 11 agência dos COrl'elosc· Telégrafos há nada menos de qua­tro meses não d'spõe de estafeta. Acornspolldêncla se avoluma aos l1",n_tes e Os destinatários têm de Ir' aocorre o e aguardar uma ou duas 110­"jlS, nlé fJue seja locplizada. a cones­]JondCncla que esperam. 1'"Ílo é me­lhor fi Sll1UlÇÍlo em Jaguarão, cJdadetr!lctlcional, conhecida por tod06llfJuél~s que demandam a Repúl'1JCj>do Prata. All a Agência Po.;tal-Tcle­«l'à{,ca, o Telégrafo, fecha ás 7 110­T115 da nolte, por falta de operado!'es,O Jl]ul~rJal humano que lá existe éótJmo, faz o melhor possivel, mas suacllPac.dnde flslcll tem llmlte, E nitoL61 nisto. Em Sec1e Nova. municlpiocl~ Humaitá, rxlst!a há 12 an03 .Im",ngêllC!a d03 correios que funclonavana P! 6prJa ca€a 'do agel1te, sem pa­gUI' nJuguel. Pois bem. Em maio de­tf'Jminou-~e o fechamento deu;a,ng&ncJa dos Correios, É IncriveJ, Sr.Pl'rzídente, Passet t,rês dias em PõrtoAlenTe, doIs em Pelotas e um no RloGl'ill1df'. lelltanuo cumunlcar-me portelefone com mInha cidade, a histó­,·jra e heróJra cidade de Jaguariio, t'tl1íO cOllqegui e~sa comunicação, Sr.Prr>"ldente.

Aclw que já é hora de pensar o Sr.Ministro das Comunicações em w:su·mIl' suas lunções e lazer algumacolsn, '

lllüo podemos admitir que se pa­guem taxas eievadas e se contlnuJdJspando de um mal, ou de um pés­simo serviro, Aqui fica a nossandverlêncin. E permitimo-nos cha­mar parn o assunto a atenção fI'lnosso eminente conterrâneo. o IlustrePresidente Arthur da Costa e Silva,1J. nm de que determIne ao seu MI­nistro das ComunIcações cuidar de~Uns obIlgllções e de seus deveres.

Eira só, ,Sr. Presidente. (Muito

O SR. NADIlt }tOSSE'!'I:0"111. Palmas)

(C{JI/l'Ullieação - Lê) Sr. Presiden­te, Srs. Deputados, Iamenlàvelmen­tç, r. nOSSn volta. que deveria ser en­galnnada pelas flõres das festividades,en"ombrela-se por dois fatos oeOlTI­dos durante o recesso parlamentar eque abalaram, mais uma vez, OS frá­geIs alicerces do regime democráticoque parecia surgir no Brasil após oprimeiro govêmo de fôrça impll5fo aopovo em 1964. Refiro-me ao comi.namento do Jornalista Hélio Fernan.dell e no 29" CongressO' Nacional daUNE, Em ambos os casos p desres·pel~ à ordem jurídica é patente e ontaque às liberdades públicas _ma­nifesto.

O JomaIJsta. Sr. Presidente. 101confinado na -Ilha Fernando de No·ronha, tomando-se como fundamentolegal o Ato IlI6litucional nQ 2, o que,com o. pl'Omulgação da constJtulçãoautoritária de 1967, estava sepult.ado.Ao menos assim julgava a Nação.

Entretanto, o Ministro da Justiça,pressionado por fôrças antldemocrá~tlcas, o que nos parece lógico ou le­vado, por um sentimento de ódio, fê:!com que os Atos dl.a.tatorlal.s de 64reesnrgissem. novamente InlranqulJl­

'l'J1Ddo a vida democrát!ca brJlsl1elrnVoltn-se. lI5Slm. no regime anterior IJ.Constltulcão: reslme dA M"h. ~-

ódios, de subversão da ordem Ieglll edesrespeito aos direitos do homem.De pouco vale a lei. Pouco importa li­Justiça. O que vale são os Interesseedos mandatários. A nós, não importao Sr. Hélio Fernandes, nem o quepensa, nem o que diz. Importa-nos,isto s:m, a lei e 11 Justiça que quere­

-mos cumprida.Por outro lado. ps jovens eeludan­

tes brasileiros quel'em discutir osseus problemas e o gravisslmos pro­blemas que atingem a sua pátria. po­rém. acuados que são pela polícIadêSte mesmo Govêrno, que a todoinstante promete e jura que aspira aodiálogo com a mocidade. devem fa­zê-lo às escondidas. Não para, As es­condidas. conspirar, como tanto seconspirou nesté País. há anos, e, àseEcondidas, fugir à 6ua ,esponsablll·clade, mas para. às escondidas. reaU''ar um congresso dentro da ordem eda lranqullldade.

Podem, V. Ex~s ter a certeza deque, no momenlo em que a DOPS"desco!Jrir" o estudan.e brasileiro.êste será duramente espancado comoagitador e su1.lvel'Glvo. Sr. PresJdente.81'S. Deputados, vejam se já 11i10 seiniciaram as prJsóes e as vlDlênclas.Três estudantes de São Paulo presos(oram. ASSim tamblm aconleceu como Presidente do Centro Académ!co 11de Agosto. o e3tudante Lauizio NunesFerreira JÚníor. Provàvelmetüe ou­trcs serão encarceraclos.

Sr. Presldente, Srs. Deputados.quero desta tribuna fazer um apéloao atual Govêrno - apélo de alguém"ue. de~eja a. paz dentro da ler; Del­l(e reunir-se a mocidade estudamílt.rllSlJelra, sem afugentá-Ia, Sem es.pancá-la. Bem que, assustada pelalórça. policIaI do Govêmo. tenha mi!­j" de prnt'car a JJberdade.

Esperamos. Sr. Presidente, que aJustiça em um e outro caso, não secont,raponha à liberdade, pois só elas,a liberdade e a justiça, reunidas. po.(lerão ser 'os verdadeiros esteios dademocracia. (Multo bem).

O !!lR. JOSt MANDELLl:(Comulllcação - Lê) Sr. Preslden_

Ue. Sl'lS. Deputados; não poder!>. ha­ver estímulo nns ativIdades fura!s,Industrlllls e comerciais, num Estudoou numa região. se os responsáveisnão proporclonal'em os meIos de~ransportes para ()G produtos locais.

Revolta-nos, SI'. PresidCllte, afllge_nos. decepciona-nos ver a regIão nor­te do Estado do Rio Grande do Sulcompletamente sem meios de comunl.eações rodOViárias para o transportedas mercadorJas lá produzidas. espe­clalment.e da produção agropecuária,

Na estação inverno<;a que atra.ves­snmos, as comunicnções rodovláJ'lasdeixam de ex!stlr.

}I'o que tange a BR·153. no ,trechorompreendldo cntre Passo Fundo­Erech\m, apesar de constar nos ma­pas do Departamento Nacional deEstradas de Rodagem como conclui'da. a rodovia que constitui a espinhadOl'6al do sistema rodoviário da re­gomo não ofercce, ainda. II segurança.desejada pelos que a utlllzam.

A entrada para a cIdade de PassoFundo. onde a intensidade dQ tráff'­go é mais acentuada. os veicUlos deearga. afundam nos atoleiros. ônibusque partem de Põrto Aiegre e outrascidades de Alto Uruguai não podemcumprir (lq horários estabelecidos, eos passageiros, para poderem conti­nuar a viagem. amaEsam a lamaconstantemente a f!m 'de a.judarem oveiculo a safar-se dos buracos e dobarro. .

Inlímeras Intervenções fizemos. datribuna da Câmara dOll _Deputados.alertando o ExmQ Sr. Diretor do De­t'artamento Nacional de Estradas deRo-'!,agcm sôure a situação de angús­lia que atraves.~am as classes produ·loms do norte do Estado do RioGrande do SnL !\ c!espelto de tMasn,<.: no(:"~ns otle;xns. dl" 110~I.:OS lamentos.~- _.... revoll.a, nada conseguimos.

Cremos na boa. vontade do ExmQ Poder Público. tendo â sua disposiçãoSr. Prcsldente da RepúbllCIl e o de· condições legais para agir contra lisejo de que S. Ex' esta ImbllÍdo, de IItática. de at06 delltuo.sos, J.ncluslveproporcionar ãs classes produtoras os chamados delitos de Imprensa. nãolóda sorte de, beneficloo. A "Carta se utilizou desta quanUdade Imensa.de BraslJ!a" é um exemplo -dessa boa de dlsposiçõcs legais para coibir 01vontade. abusos ou para responsabUlzar aquê-

Mas. acima de tôda boa vontade, é Jes que infringem os dlBposltlvos emnecessário agir com preS!ilza, com vigor. Ao Invés disse, o Govêrno seobjetividade, com corag,elll. deíqa arrastar pela passionalidade.

Os produtos industrializados, e.pe' Isto vem demonstrar duas coisas: elltciulmellle os da IndúStria frlgonflcll, prlmell'o lugar. o Govêrno qUe estádevem ser tran5portados para os ccn- exercituldo o poder neste pais não setros con:;umidores. em quaiSquer COnVenceu de que entrou num perlo­épocas do ano. Seclonando o afluxo ..11 que Ee pode chamar de legal, i\.ln­de tuis produtos, em face do mau e:;- da que com as J'estrições conhecidall

od e constantemente apontadas. Em se-lado elas rOdo"ia:s, sorre o pl' ulor "unào lugar. vel'Wcamos quc o Po­de matéria-prima, o industrial e o der Executivo,· part'cularmente. nlíooperlJ.rlo. llcreditou ainda no restabelecimento

61', Presldente, ma!s uma vez en- das franquias democráticas lndispen­dereçamu.> a06 respon§avels um apêlo snvels a um pais civilizado. cOmo é oveemente, no sentido de que a BR- Brasil, O comportamento. o proces.113, que serve àqnela regiâo. tenha m ps'cológlco que deve envolver &suas obras concluidas. atitude de um governante é olhar pa-

Nos primciros dias de julho. qUlln- 1a a ordem jurldica exl.stente, comi-·,do se realIzava em nossa c!daae de 3r nela, ainda que ela seja falha..Erechlm a convenção regIOnal da ~inda que ela tenha em si atos e fa­ARENA, presentes o GOvernador do tos claudlcanles; mas, fundamental­Estado dD Rio Grande do Sul, os Se. menle, tem que olhar para li ordemnhor('s Daniel Kr:eger e GUia0 Mon· Juridlca exlslentl'.d'n, vàrloo Deputados federais e es· Enquanto isso não se verificar dlltnduals puderam ob~crvar o abando- UnJ te dr.quelcs que disuõem do.~ Ins.11(1 a que foi relegada aqutola próspe- trumentos do poder. não existirá ne­ra reglâo do Alto Uruguai. nlmmn perspectiVa para a coneollda_

Apelamos àqueles parlamentares mo 60S lnst1tutos democráticos e pa­para que também êles contribuam ra a lh'l'c vIvência das correntes decom seu prestIgio; com I;eu patr'otis- rpln'âo no Pafs.mo.- com r:o-grandenses. pelo amor .ésle, p~ra mim. Sr. Presidente, éque têm a causa pública, a fim de o aspecto fundllmentnl, sem analisarque possa a reg;ão produtola serram1. e sem sequer frzer a mals mln'mado Rio Grande do sul ser atcndIda Ob!ervaeão sóbre o mérIto do qne foieonvenlenlemenle pelo DNER. tlubllclldo pelo jo:nall'1a Héllo' Fer-

mte o apêJo que modestamente fQr- nandes - e pow' alé ad'antar qut!mulamos. (Muito bem.l ~u não sulJ.'Ccrevrria o ar!Jl:Co assina-

o sn l';INYAI BOAVENTUR.\: :lo por i';;~e jornnl'sla. parUcnlarmen-, •. , , • te na~ c'rcun'lúnr'as em que o fato'

tComullicação -- Scm TCl;illão d~j oconeu. Entrcbnto. p.~e ll.'peclo ....orador; SI', Presldenle e S:s. Depu- fl temos o drvrr rle challUlr a aten.t.ados, chegando a Brasilia, li. na "ão da onll! 'lio núbllen e. l:lllrt1clllar­"Fôlha Dlocemna de Palas", a la- mmte. das nllf~r'd~de~ re$pomãvelllIHel.tável noticia do falecimento de .leIa boa execllrr,n dM leis - é ape­D. Manoel NUlles Coelho, Blspa D.o- 'l~s lsto~ é o fufo de que a lnstru.eesano da eldade de Luz. ~!ado de "1°ntelldnCle Irt~al à tl1sposilmo doM'nns Gerals r>ovérno nem p.CI'lIer foi I@mhrad...'TToux~.nos ela profundo pesar. pois "-r,, <l rmnrê"'O rlp lima mell'lIa de

quem cOllvíVl'U com aquela a1l1Or-d~- erbltr:o emr. lnelll~lve. nooprla pn­de rClglos!\, (omo eu - pertencendo ;ua~r"r-.p nr> eM'''', pe!'ol e alé nllà sua Diocese e sendo pJefelto por ,~m o:erllda r,~l rlt' Tm":!'Il.a.duas VéZM - pôde conheeer bEm seu Por 's·o. S". pr,,·:tl"nt". l'!llerla re­coração, seu hum~mrtarismo de pas- -Istrar ê"e rl"n'~!O do dpbótl' fluetor das almas. I "(\'e emll ~" tTovOll, no~ "1'0/"'105.

D. MaIlO" Nunes Coelho 'pl'ccurou ~~s rer.l~It1""Õn~ a rre"le'to (lp atitudec1edlcal'-se àl vocações sacerdota,s. -'I ('lowrno em· rm nat1q o reco­Hoje, !la diocese de Luz. vários vlglÍ. ll1e!""le " e.ll"r"''''·''lp P ",,,qrl- orios, qUe foram convocados para ~~\!da n'l r·-~o'-\1~ão das inslill,I-,curear os sem'nário~ por aquêle pos- -'>os l'vrr~ fi" p.te,tor, -são também d!rlgentes de ('olé- Erq l","D, 1':- P"o'de""" I'lIP que-glos estaduais, Não somente quandO -In d'z"r (Multo 1>.'11, Palmas. Ivlsj~ava as cidades da sua d:oceu. nolombo do cavalo, mas até 11 prcpa- o Bn, BROC,\ FILHO:ração do seu sucessor, que é hOJf' o I ,_ ..Bispo <;nquela ctdade, D. Melchiot (COlllllllll'IlÇO". '<;1'1'1 t~Vlsrlll do ilra-Joaqillm Neto. pude constateI O fllo. dOr) - Fr: Prrsldentl'. como bem

Assim 'sendo. deixo aqúl o nOSSO ~cpntl'o;1 ~ nr"JP" ~ Ilustre DI'J)lI­prC>fund.> pesar pela lammtÍlveJ \10- ano t; V8 _S C'\I!l1hrnrs. a exo~"rl(}..tlc~a elo falecimento c!e um (los b's. nal dn n fi;" l!í el~ ~~"'P'ltr fo .l'~u {o­pos mnis vlrtu<J.sos dês te Pais, pOIS !los n6q in ,c,nne o· 01. Renlm nl". pa­deiXOU óJe uma obra extr:lOrd'n~l'la, Ta o. bra'llelrOS1l lo '.m dt~, d nma10rnão só :noral. ma~ que também eleva lmportdnr'a. que há de fJcar Ilra'Jn.~o nome rill religião .católica na di0- rio na esnll'll"l r nu eOrnrl\il n~ lodoscese .. tblttlla beln.} Oc;, ftpl,S, () rp.I1t''!l~~tl'''~·-V-CI c111 Sua Sn.n-

O SR "ENRIQUE IIENKIN' tidndp o PIH1'! "",.i {'hp~..~t\, lI'aren<lu,. ,. . um" grande honraria: a Rosa de

(Comunicação. Sem revisão- do louro.orador) -Sr. Presidente. Srs. Depu' Conl'1'aluln"oo-lJ'\" com lôdas asLados. a mat~ria que 'lo!:! versar tol lluloriclne1es bra'neira~ C1l1e t/lm /)1'1)­objeto de louga -di/lCus'Qo. desde o oorr1onadn I. e'''l:a' el,', rl',ual Lrr.sl.inicio désta ses~ão plenária. logo na lelra as melhoria•• C" I'lementos pa­',eabrrlnra do.q t.rabalhos do Congres· ra (111" o elrr' brn"l1elr" bem PO~SIlSO, E não teria multas novIdades, reeebpr o De!rg>.:lf1 r,,'1~J. de~!'!•. tnm-'evJden~emente, neste episódio do hém con~I'"I.l"l! -mr ~ 'nI C !or. Pre­confinamento do jornalista Fé"o F,l'- feito e com o ?r," .."nl~ ti" Câ-'l1'1rnl1andes. Verdades ced1ças foram re- de Aparec!rl.. .jo ~,w~~ nn', a.penllll',etldas aqui a respeito do nto ele aro, pelo esfôrço ..1'1" VP'l1 d~Bcnv'Jl\,pndo"!trlo prntlclIdo prlo Govêrno, num no sentidn <'e h-m n>'pl'!Il'ar ~ drlnde,h:.6I11nte em que tem à sua dlsprl~I-1mns fn",b~m r-'ln atlfuc!e de ~'I""en­~ao a Instrumentalldade das lei, N; 5-, são lIn fa':n c1" I"nomo duranle l1llIrnles, Inclusive aquelas Inqu'n~das \ sc'pnld"d~~, f-rilH ,r.-l'l a mo\'lmru­'onstur.'rmente de arbltrórips.· I tadio "" lo~lo'. ('S fJl1~ forem fa7.er

Chnma·me n aten<;,llo. Sr, P"C.;o'-· ru"" orações '" e'durJe e~\llrltlla! dadente, exa~nmente este episódiO; o I l?átrlâ..

<;luarta-felrll ,!'i

DIARIO DO CONQ.RESSO NACIONAL (Seç50 I)~J

Agôsto de 1967 4041

,f ar. Presidentê, passo a. ler o o!lelo 'Pecialmente : E-m Cantplnlt 'Grande, tribuna, em' relação à IlOmerClal~a~ser O primeiro a vir a esta tribuna,enviado pela Prefeitul't1. Municipal de nossa cidade, foi sem dúvida, á. vislt.a çao do soja, foi -o q,ue se verllícou pOlijlle é, }~eputalW hOIlC&to, pa.'\lo

.,Aparecida, e o deeretó correspondente, do Ministro 'l'arso Dulra, despertan- IllIDbe.'.m.. COIl1, os demaiS produtos. Is- con,uenar a espol1açãodo povo bra-do as mais 'justlílcadas esperanças 50 representa, um l1eJntnao de.ga;, sllello em ben~{fcio de, ulna dema-

Senhor. IJt>putado: num vertigíllosu e breve desenvolvl- na econontla. de nosso pwo e um em~ gOg:la q~e ate 'hoje lIaaa. realizou de,oonvencl~o de que Vossa Exce- mento cullural da grande metrópole pobreclmento ger111 de todos aquilles pO"I.!VO. "

Jéncllt é o digno e lidimo l'epre- interiorana d')' Nordeste.' que tlaballlam nas eldlldes e no mte- O Sr. Lyrio Bertollí - Nobre Depu-scnlrmte de nossa região e desta . A propósito dissO, e em virtude dos rlor clt! Hio Grande do Sul. 't!lUO, se me pednl,e, veÍ1J'Jo UJZer' qnecidade junto ao Oollgresso Naclt>- compromlsDos 'que O Ministro Tarso 51', Presltlente, Srs, Deputados, ~"mple, é, tempo pal'a. Veuir ,f'lrUUO,aml, venho mui respeitosamente Dutra assumiu - seg1Uldo a impren- nesta nOl!Sa imelVençll.o~de hoje, nao no caso <le enar. oma vez. que V';S·passar às mãos de Vossa Excelên- sa, já que niio t,ivemos a. ventura e li vamJS focalizar aplllas esse lI~pecw Bll. MoelencJa se disponha. a. 1r c~ml­ela cópia. de inteiro teor do Ofi- 'fortuna de com éle estar, presos que da poll.lca aumlnlsll'aliva do Rio 1>0 verJilcllr e estuuar o 'tlaoawo 'lu

, cio n9 15S-67, de 24 de julho de estivemos ao leite - formalizaremos ürande elo /:lUJ, em l'eJaçao ao Gov~r- ..IBM. se ·eu errar, vi.el pealr pEr­:1967, dirigido c!êste Exccutlvo ao requerimento de Informações ao Se-' no Federal. ValIlos roeaJl.l:ar taJ:Jllll>J1! Clao; se nao. tera de pedi-lo VUSd'"Senhor Presidente da Câmara Mu- nhor Ministro da Educação, para me- oulros pontos. OU&I'O aópcc,o proiun- l!.xcelêncla.nlclpal, cie.ntlilcando aquela Calllt lhor' e mais definitivamente termos ~amen,e JI~;;~"llvo C1aqu!Ju" que se pus- O /SR. ANTONIO BRESOLlNde Leis, sôbre a não arrecadação documentadas as alvissareiras notí- s~ no me~ '&'tlldo ~ ~ lUJlll; 1lscal, a. R~"plJnuo Jl, V. ~. qu~ bUU autorda. Taxa de Turismo na !lata de eías. OS inteleetuais eonterrãneos, a 1~1a. do Hs,co ... ede.al ?enCIO ,do ll.lo UO .vW1ClO de conS11t'l:W..uo tia \,)omls­:15 de agôsto próximo. mocidade estudiosa, o povo em seu ~llmCle do "-Ul!. e a IÚIla: 110 1lsc~ ~o wo ae lI1qu~lto neóLII U!lloa VaJ'a ':"1'

Com a devida vênia soUclto 11 'Sentido amplo, todos voltados para l!:~tauo\ a'I-a~es, UO lCM, e a IIllJll VCSIIg-ar ao ativltlaaes do lblti\ e 110V01lDa Excelência seja, porta-voz as largas perpectivas que ,as diversas de mUitos 1iJicals ,de {jetenn~nllulJs 11.lJ.Ii 110 Blasi!. ',l.'uUO ilQulJo que osda medida junto a seus nobres pll- e justas promessas do Ministro abri- <,reteJ,lOs do in,eflvr do RIO LirWIClC e;.-preSluelltes e' pl'eSIOen",j3 ('Iv J31~;\reo, bell1 como exterIorize a grnn- -ram, estão consclentizados de que uO ?UJ, IIlcJUS~v~ d,: J:JIeU F~rtl"d,U, e uo, Il~DA all~ noje (Jcpu!iel'am 110dez>t da entr~ga'da Ro~a de Ou!'u nossa cidade encontrou,' afinai, o eJementos de çapacJuaue Pllrtlll.ll:l 1C!.ulÚ() Órgl.o em llauÍl. JusUlwll. aao santuario de Aparec~d:\, naqnc- merecido premio do seu Imenso eles- que" p>tI'U s~lucluna: ,os. prabJemu3 Ihcõença e o en.uulabmõ' oe VoJÓJll.,la data. . . tino: contar, prontamente, com uma tias ~uus prerehul,:".pala. bOJUCJOua" ..,xccJt:.ncla na tribuna,

Sendo sõmente o que se me ofe· IU1lversidade federal para sua juven- os plo~lemas CIO, GOV~I110 00 Eslaun o!>t. JJayl ae ",ume/da - Nobre'"ICce pal'a a oporwmdad<'. reíteHi tude e, ,de modo mais amplo, pa'" o e do Govelllo, da Republ.ca, reC01'l enI D"pULaClo. lamento p. vLUlldumelt.ea Vossa Excelêl1elll. os protestos' seu incómparável povo, ,ao nllllS prl.lI1a!lO ae todos os p.roce~- «,,,cu,'uar do apaneame que me .m-de minha alta es!,troa, conolderH,. E como sabemos Jndi.sputÍLvOl qWI OS sos, qUe e a elevaçuo s:SLematJC,a ~vs .e~edeu, para' concol'Uar Colll Vo",,",ção e apréÇO. 'homens passam na configuração âa Imposios. HOje., os poucos ~ue tllloa- .<lihCCll.IlCdJ, \,cnl10 n~s(,e JnMarIle d~

Atenciosamente, ,Ar~~tc:t Vieira eternidade do Estado, j~lgam()s opor- lllam no RIo u~allüe ao 8ul sao es- m'~u .u.stado o maJ.>mallo E.mlUO CI.lVilela, Pr,ejcito MUni'lipal.' tuna a'solicltação de elementos .asslm !nagados pela fUrla ,trlbu,árla dos B.kJ de Jl1nélro tao b'm lIte"lC11UO lia

Senhor Presíd~'lte'. extremamente ,oficiais pal'll melllor Govelllo,s lia, R~pubHca, ,ao E;;Lado c lllilmento "DI' ~1"WlS dos <>1:, '\('10"-~ defesa dos' aClllentaaos Interêsses da de !UUII }-olefeno d R GI d d ~.. .. ~

Considerando qUL' a 15 de agôs- terra que reprcsentamo.1 e da yegião '" 1 'i'S' , s' o ,10. 1Il1 e o' ,a os dO ",iarechaL· Cos.a e SilVa, delI-to próximo, Apare~'d' I'ecnber'á ~ , t t- "'u. e all~oem por dOIS orgaos- que ne 03 quaIS quero pur em reJl!vo tS-

,~Ita dl's'lnç~- da ~san"ta S-é. ~m~o que tm degrfa~dos, agOll'a ta\) genero'ta- tem llOope,ano ae uma maneira ex- p;,clal o glanCle MLnistr<t do ln',en;lr~ ""'" ~ men e e erl os pe o 11 ual Minis 1'0 traordinarla para In,e'IO"JZar am

. é a Rosa de 0111'0, ,trazida pelo da Educação, e que não concorda- . I ' •• .ua 11 o íJ\Ultre Mlnis(;l'o tios ·.l'Jan.pones,ExiUo. e Eminentissbnb -Senhor i b maIS o R. o ~rallde do Sul - o JBli-'l. mas ufssenlúo por qUah~ couos t}SCardenl Le

"....o. mós sejam depo s -;- ao sa ar das na- e o lNpA. EStes, ol'gaos, em lugar !le uema.s, muito particruarnJen.e pelus...u.u turals mudnn~as de 'quadros Adrninis- eumprrrelll-<Jll ~uas fmahda.cles e

COhsidcrando que naquele l!lho tratlvos _ por qualquer motivo, pos- lugar de irem a.~ en~ontl'o do h 'm~~ LlIlIgcnles do IBHA e elo 1NOA. O1l0000S\lo eldade receberá de1egaçÕl'b tergados. lJ .l.J'I1JA Instituiu na gOSta0 passadavindas de tod~1 pontos do Paio, Erl\m estas as palavras que tinha sem, ~rra; em IU~,ar, de eS~lU1ula..em b(,O a presldéncia do Sr. Eudes, uni:num lI1!,vimento impresslonnnte e a pronunciar e êste o registro que, a .ilrO UçàO,. en~ lu..al de levare~ ~"- mUlIJcJplO-'padHIO, ccns,(Jcrado 111ode­nnusltado, mesmo para Apareeida. cm nome de Campina Grande, l'sta- S!51t::ncla tecruca ao hDmem do lme- Jo, na Lidatie de Valen'ça no mêU E3-acoslumada a !II"~ d~ ""'.ando' mo f d ,u'i b .11 ~ rlor, em' lugar de assegurarem preço lado. PoIs "em. a nova 'llclmmLstl'll-

= "". ~ ",ns azen (l., ""dI! o em, !Ulro justo para o homem que 'faIJalna evlmentos e festividade.~, 'bem) .' .• Çuo e~l,luectu ,,,LlUJ li.' lll.".wl_'icuS'Conslderando que a 15 de agbs. pr~CJU'''~ Iazem jUS~énte.o comta- .Já realLzados e Os estil perdend.o A

to ~ estarão entren6s as mais al- V - O SR PRESIDENTE: ~ !lo. cr!am as malOIes dlfIcuJdade.. nova aaministl'ação deseurou total-tas autoridades do Pais. do EStado ,passa-se !lO Grande Eicpedlênte. p~ra. os, poucos que, dentl'o de nossa meme do programa conU'/Lt,uaJ eSIO,~e da Igreja, e provàvelmente nltas Patna, ameia trabalham e ,produzem oeJecldo ,<om o Governo do Estado eexpressõ?s das noss!l.S glorioDlls Tem ',a. palavIll. o Sr. Antônio Bre- em beneíJclo da Naçao._ Cúlll a PreleltUla do J.Ii.iUIIIClpio ae Va-Fôrças Armadas,' solln. ' O ::ir. LgTlo Bcrto/ll - Na ocasião lença. li: o IBRA está colocando 110

ConsIderando que é dt'Eejo sino ,O SR. ANTôNIO BRESOÚN: em ,que o llustre parlamentar gaucho meu Estado genel'\lls, coronéis, mo.ji>~cera e expontàneo deste Executl- ' S9_Ielere ao lB.fU!. e a~ INDA, ape-. reo, capJtàjls, lnstltumdo um regimevo, colaborar estreitamente para o (Sem revisão do .orador) - Senhor sal' de nao ter pr{Jcuraçao, dêles, devo de , ameaça. de terror pollcialesco.amplo sucesso da solellidad'?, da Presidente, 81'S. DeputadoS', volto do aqUi, taJvez peja primelra:vez, discor· Além; do maiS, esta gastando tabulo­

,ma!s trlÚlscendental importânt'la, meu Estado profundamente pren- dar 'de V. J!.Xa .• pOl'que todo tr!lba-I sas súmas, Sém nenhum provelt<! cU­somando esforços paia bem recep- cupado com tudo aquilo que vi e ob- fuo que se relere li agricUltura lida re,o para a agricultura, em 'itens~ queejonar a todos os bI'llsílelros que servei na capital e no interior, du- com latol'es compHcados, a partir ua viJo desde avIão a jato lue uma po­aqui aportarão. provenientes de rante 26 dias. ' menlailelade daquele que é beneficla- lida rUral nas uma. poJleia milltari­t<ldos o~ pontoS do Pais, Mais do que -nunca, campeia, no do ou prejudicado Dor esse Cra.balhl>, zatia, que'está sendo crlada, náo sei'

Considerando finalmente que o Rio Grande do sul, não apenas a que pode ser uma reforma agrada, para quê. Sr. Deputado•. :E;xe.cutívo Municipal deseja facíli- falta de poder aquiSitiVO, não apenas O trabalho é de efeito subjetivo;· .

tllr sobremaneira, e por todos os as dificuldades do comérela e da ln- quando ,aparece na..objetl!idade, é do O SR. ANTONIO BR!'S0LIN ­meios n. presença ele maioria ml- dústria, não apenas a tremanda. Juta IlloprlO eJemento humano que erICes· J AgJadeçb o a~arte do emmente.J:ole­mero de fiéis no Santuárb Naclo do agriCUltor contra' grupos econdml- sita e' dêle depende todo 'êxIto o <lo il'a. Aliás, nao estou faiando aquinal, naquele dia. cos espollatlvos, mas a verdadeira mi~ !BRA ou do iNDA. O lERA, apesar como parlamentar apaix~mlldo, FIl'o

Decidiu o Poder F.xeeutlvo de séria. . dos el'ros que tém sido cometidos por como homem que aproveItou, Inciu.;l-.Aparecida que na. da.ta de 15 de Sr. Presidente, se hoje há a pro- este Brasil Mora .vem 'aprcsentando ve, seu recesso, para visItar 21 mu­.agôsto não funeionarão os postos messa Iísongeíl'a do ilustre Ministro o seu êxito. Conhecemos o que ,se it!z nlclplos do R~o Grande do SUl, ndearr~cadadol'es da "Taxa de Turís- dos Transport~.s, OOI'OlIel Mário 1\11- em Israel e na Espanha' convido ° se avistou nao apenas com compa­mo", numa contribuíçãl> livre e ex- dreazza., em Javol' da cxecu~ão das 1iu.stre parlamental' a viSitar o tra.- nheil'os do M. D: B., m!L~ com emi­t!'l.neu d", prefeitura, em regozijo obras rodovIárias do Rio Grande do baJho desenvolvido pelo llUtA e pelo "entes adversários polítlcos,mult<Jsa. data. de ião alta significação Sul. se hoje o comércio e a indústria JNDA aqui meslllo' no Distrito Fe. dêles grandes amigos, figuras de. des­para ti "Terra da- Padroeira. do .expeJimelllam" de um "lado, uma llS-. deral, para -ver () 'esi/tlço tremendo taque. dp comércio, da Indústria, dasBrasil", pecle de dcsaHlgo, porque -<lS bancos que se 1az no sentido de reabilltar llSSOcJl1~oes rurais, das entídades de

Ciente' da compreensão de Vossa efetJv~ente têm d~sconlado tltulos essa terra para torna-la agricultável classe el!l geral.Excelência para com a iniciativa ,e fllCIbt-ado cl'éditos, de outro, ~a?o, e, acima disso,- fazer· com que o ho- E aqUIlo 'que se passa no meu Eg­do Executivo, assill1 como dos no- lutam por falta de poder aqUIsitivo mem tenha esperança no solo orasi- tado. ,Sr. PresJdente e srs. Depu­bres Senhõres Vereadores, adianto doo povo, COIl1 tremenda~ díticuldades, lelro e na sua produção. E' trabalho tados. ,tenho cer~eza que é o que senlnda que medidas especIais de Só numa cidade de rnln!:l.a regl~o, dlilcU. Tenho certeza ailsoluta de ver~fjca ell1 outros EstadC!s da Fede­conservação e limpeza, bem como onde funciona. um,a, pequena indus- que. se o IBRA ou " INDA ainda raç~o, diante dos pronunCIamentos tie

, ornamentação serão empreendidas trla de 'Calçad().~, ,fU1_ mformado de (Iue não se estenderam no Rio Grande, e emmel}tel!cc>legas, como aquele quepor (jste' Executivo, assoclando-sé mais de cem~ml1hoes de ,calçados pOl'que o gaúcho já ultrapassou a ~ ase acabou de se, fazer ouvir. 'desta forma a tão grande aconte- ag'uárda!Jl" !lr'IOI"nçlío por falta de po- que mencionei, de efeito subjetivo, da. Porém, lI1alS do que mln~a palavra,cimento. a~r aqUIsitiva_do povo. crença no nosso solo e no seu desen- trago, para ler a êste Plenarlo, a cor-

Em mais esta oportunidade rel- Verificamos, 'também, no.R1o Grall- voívimento. '.' respondêncla. que 101 enviada ao Se-tero a Vossa Excelência os pro- de do Sul, quc o feijão, a. soja, a ba- .' .', )hor. Presidente da República, quan-test{)s de alta estima "e distinta tatinha e o fumo foram entregues \lOS O SR. ANTONIO BRESOLlN - do de UII1a. relU1fão realizada na hls­consideração, extensivo aos senho- inter,medlárIos por preço multo abai- Agradeço a V. Exa, «'I.lere dizer que tórlca e IE'.ge'ldárla Cidade de Sanlores Vereadores desla Egrégia. Casa xo do custo de "produçi\o' e que ós Grande para desgtaça elos gaúchos. Angelo, a capital dos Sete Povos, ade -Leis. ~ beneficiados neste comércio não fo- Quer<t dizer mais; estranho que Vo~- capital das Missões, no Rio Grande

Atenciosamente, Aristeu Vielret ral.1 os .c9merclantes da região, ~Qué- sa Excelência, que ainda ontem con- do Sul.Vilela prefeito M1Ulieípal. "Ies tradlclonais' comerciantes do mte- denava, desta mesma tribuna, tão ve- sul.-

, 1'101', das principais cidades e' da Ca- ementemente, o IBRA e o lNDA, em O oficio que me foi enviado é oEm o ,que desejava dizer. ~(lr1uito pltal do EStado. Não; foram dois 011 apenas 40 dlas de recesso tenha evo- seguinte:

bem.l três grupos econômicos com :ramlfi- luldo tan~. O que se paSSI' em rela- "O SR. VI'l'AL DO RtGO: ~ações estrangeiras, foram aquêles ,ção ao lBRA, em Bro<sllía, é o que Excelentlssimo '6enhor~-

que wm' acumular tõda essa riqueza, há de mais escandaloso e vergonhoso. Apraz-me passar àS mãos de(Comullieaçdo) _ Sr. Presidente, :truto do, trabalho de milhares e ml- No dia em que 'forem revell1dlls os V. Exa. cópia do memorial que

'Um dos acontecimentos mais auspi- lhares de humildes ~ricultores do !n- dados sObre quanto o mRA e o INDA ,os Prefeitos Municipais presentesciosos registrados nesse pedodo de .re- terior do nosso Es'tado. Aquilo que apllClll'am aqui, num lugar chamado à.' Mesa. Redonda dI! 27 "de malacesso pal'lamentar, na. Paralba, e es- multas vêzes temos denunciado dest,a Alexandre pusmão, V. Exa. hã de último. realizada. nesta Cidade

DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção ll' . Agâsfo de 1967

embora saeríJícatl~ pelas eondl. Co~stitulçãa. Porque Ó ~(jlJre cOl:::1ções adversas ,de produção e se idr um pouco mais rlgoroso, verl.cDmerclallza~iio, continua tJ'aba- ficará que 11. doutrina da Igreja é uma.Ihando a sua propriedade para e a da constltui~iio é Dulra dife­a grlUldeza ecol1úmlea da Nação, rente. V. Exn. sabe, ainda. que apleiteamos de Vossa Excelência chamail!io - reforlDa da, t\DnBtltulção /Ia reIormulação dos dispositivos do Estatulo da Terra, nem está sendodo Estatuto da Terra lart. 65 posta em pràtlcn naqueles pontost lYJ e lcgislaçüo complemenJ.àr, positivos. Aimlu agora. estrangeirosrelerente à prolblçào de dlspa- estão aÜllulrJndo Imen.qas áreM. eslçâo de pequenas glebas, aguardando que ~S.~lIS terras, numa.-

Os PreIrltos M.míclpals slgna- especuiaçào neRta, sejam valori211dastitrios dêste memorial. nplcsentam cr,m a abertura de estradas. e aa VOua Extelillclll, com oS ~otos coustrllçfio de j)l>ntes. para depois°tle felicidade. possol1l. seus melhu- revendé-Ú/.s. O Governo IIlnda niío'res protestos de elevado apréço compreenlleu que precisa liquidar ose distinta c011.~lderação. - Sleg-Ilatl!únd~rn; improdutIVOS e ajUdaI' aos

frird RIUer. Prefeita de São Ar.gelu. jJrl.du~cres Que realmente estão. crm­.- Aladlo Ferreira. I'refello de GlrUli. ~vrreIJdJJ jJlIfJl o enriquE'cJmento na­- Amo Pila, PrefeHCl de,Santa Rosa. cJonaJ.. " ,- Ceslau Siavllakl, Prefeito de Três, O SR ANTôN10 BRE.1':OLU.de Maio. - Orlando Burmanll. Pre- , . • ~.. ­feito de CataJ e~, __ 0/11110 li! Bres- Agradeco ao apa~t~· de V. Exa. E, na.

'! p . . . " partI.' rl.'ferentc a compra de tE'rras.eUll, FreteI o de Sa!l ,LUIZ GO:1l'_a~a pcr capltals estraugeiros, (,"flC01-do- Saril Her/e/,Pre,ello de Sao Ni- ('om o eminente co'!ega e grarl<!e con1­cf?lllu. - ~r1gue/ Fru1Jc!s~o SnasllLlr-_ panhelro. Devo dizer mesmo que. h..~CZ. PreIeIto de Concell;ao das Mts- poucos dias vlsUanóo a Rádio GURíra.soes. - Orlando A~ha1fdf', Intervep- 1\a Cidade /lI' Eauta Rosa. o maisto~ de Augusto Protana. - D/ru Importar. te munlclpio ele minhll.Kllemann. Int"êrvenlor de CalbatL - regIão. tive oportunidade de ler numa- C/a.l.lililla Zl/1l1ler, Interventor de revltsa norle-amel'icana propagando.Chiapila • . da venda (le terl'as braslJeims no

Sr. PreSIdente e 81'S. Deputados, Brasil central F'azendu postas ll.eram estllS as manlfestaçoes dos d . IPreIeltos de wna rIss mais ricas. e ,ven a em xev Mp norte-americana.

_. em Jlngua in(lIL,a IJubllcnda na.prósperas rl'gioes do Rl~ Grand!! do Amérlca - do 1'1orll'. São eapltulsSUl, de hOln~~s que ,!lao. t!'n1 mt,e- e~lr3.1lg!'lros quc, depois de adquiriremrêsse em polI l.Ica, _cstao la admln,ls- nossas t.lrí'llS alnda faZem nellocis­trando aquela reglao com o objctrvo llóea, especulando com 11 que e no.;so.de ser'l'lr o Rio Grande do SI.ll e o dentro da nossa PátrlaBrasil, de homens, na ma J o r Ia Ma.~ quero dizer no eminente amigo;elementos da ARENA. m~s que sabem com relação à doutril1ll. social dllocolocar acIma elas palxoes polltlcas Igreja. que cJto sempre a Constltui')';;'oos Interêsses da IDo Grantle do Sul da RE'públlca, porque sou legalista.e do Brasil. '. Embora dlscorde de multos de CéUS

O Sr. 1_1/1'10 .1lerlol1l - l'Ie- bem dispOSitivos, enquanto eflSa Consl!­ouvi, o Memor~al dos prefel~os que tulção estiver em vigor. eu a re8­V. Exa. acaba de ler soliCita. em peJtRrei porque sou legalistaprimeIro lugar. ao Sr. Presldente da " , ,. .República a re!ormulaçâo' de certos . Citei a Const1t1hçao apenaI> para,dispositivos do Estatuto da Terra. Ilustrar, mllS cito UllJretudc a doutnwE nt!sse ponto pode V. E.1:!I. e podem na llOCiB! da Igreja a parlír do grau­êles contar com meu apolo, o que é de pontífice que foi o Papa LeãobB$fante diferente da critIca á adm!- :h"lII, na. Enclcllca 1lerutn NOI.aru1IJ.

de nilltraçiio do IBRA. p)rqulInto o pró- O Sr. LUl'tZ"Sabiá - Nobre Depu.na prio Eslatulo da Terra 1'01 aqui elabo- tado Antônio BrewlJn, ou~1 V. Exr..

rndo e aprovado. - , f~lando do II3RA e do INDA. rHe.O SR. ANTOmo BRESOLIN _ rmtlo-se também ao p,oblema de Bm.

Concorc1o com V. Exa. e folgo em- allia. ~á pouc~s dJas pom~areceu.}\ .verificar que o eminente amigo, Comlssao de li iscallzaçuo :fJl1lmcenareaglndu, voltou àquele pOsto ante- o Diretor do INDA, quan?o hvpmosrlor à:juele lugar de destaque como oportuIlldade de formul:\'! algumasrepresentante dos agrIcultores Que perguntas J'elaclonadas C()ll1 o planewvivem mns'acrados "fio INDA e pelo jamento e a dlv1sãa de terras em Bra·

'.. . sllla. lnlellzmente - não sei por-IBRA. Voltou aqui R transb~rdal que o J:llretor hiL pouco kmpo se en­neste microfone a SU8' consclenclo. eontra na direção do INDA - ti quesol1darizando-se cum o orador que pude perceber, nobre Deputarlo, é queestá )la .tl'lbuna, Agradeço a Vossa êsse cldadão não está preparado pu.ExeelenCla. I, , ra o exercicio da alta func;áo de Dl~

Sr. ~esldente estaremos . atenlos retor do Instituto NacIonal de De­aqui. nao· apenas a{: lado das pre· =cnvohimento .Agrário. E V. Exa. el.feitos de minha ~egJao. lnaS ao lado la exatamente li Incapacidade de mui_de todos os preIelt()s do RIo Grande tos valôres humanos. Acho que os go_do sul e do Brasi!' nesta cruzada. vernantes têm pecado ao escolher osArdentemente aqUi advogamos a seus auxJlláres. Devem procul'llr oreforma agrária no bom sentido, sem homem certo para o lugar certo, aarruaçns, sem lnvasóes de proprieda- fim de que assim t~nhnlnOS lima pro­des; reforma agrá).'la de acôrdo com dutlvidade melhOr e não apenas ten­DI princípios da Com.ti!ulçáo da Re- der a caprichos e lnterésses politleos.públlca. e da doutrlna soelal da mas buwar ~'alõrcs humanos. TemosIgreja, reforma, agrária como nljuela ai 11m homem extraordinário comofeita na Itália por De Gaspery, admlnlstrador de uma capllal ex~r­como a reforma abençoada de pio cendo o cargo de Mtnlsl.ro da Agrlcul.XII, refornla agrária como aquela fura. Ola. é o homem errado porquefelta na Espanha e na ChJna na- nao é o homem certo para ser MlnlS­cio:naJisla.. Mas jam9is L'Oncordaremos tra da Agricultura. Pode o SI'. Ivocom órgãos desta natureza, que atuam Anua ter a melhor 'das boas vonla­em detrimento dos' Interêsses, do des para administrar a lua pasla,homem que vive na planlcle e aatls- mas nUllca estêl'e llgado 80 proble­fa2:em apenas ao desejo de uma ma da ag~'lcultura neste Pais. Eu.cúpula que nada r~al_za em beneficio tretanto, "e V. Exa.: por contingên_do povo.. ~Ias. ])OI' Jl1terêsses de grupos polltJ­

. O Sr.- Cltagas 1lodrigues _ Nobre cC!s, ou nao, rel-]o à testa do :Minis.colega c,tou de pleno acôrdo eom terlo da Ag lC'Ulturn, quando devia

, . ser PreIelto de Brssllla, porque foiV. Eu. quando def~nde, sobre~udo, um 'grande Prefeito de Curltlba, an­os pequ~nos e os médiOS proprletarlos de reallzou uma extraordinária e ex­que estao trabalhando, prodllZlndo jJ celente admlnlstra~,ão. E' um técnl.que P,Ç'I' isso mesma mel'ecem a' cntR- co em administração urbana. tia COIIS.boraçao do poder ten trai. Mas dls- t.I'ução de grandes avenidas, e não emcordo de V. ~a. quando invoeR fi problemas agrários. Realmente, lHe,Ref01;l11a Agraria de acOrdo com a tem boa vontade. mas J1ão te1l1 o ga.doutrJna social da Igreja e com a IJBtllo, o conhecimento indispensável

constantes no Certifk~j(lo de Ca­:lastro".. .D~n'l'O dêsse cdtil io as pró­

prias conel:.b!.íies de úreas colo­nJals pcll) OOvtmo do E1llarJo. emnumero ele rnJil,al'ioS, llll&..tralll:fulminadas ]'l.:l.. c~"c,:.Ira da leI.pOiS. em m6<!in, á área tlos lotesconcedidos ê de 2J h,c!ar"".

Isso n1'.o ImpedJu que a regiãocolonial no :RIo Grande do sulseja a mnls Pl·c.pua e rlca doEstado, ct,m progresso que fazinveja à zOlla de Ironteil'a ou decll.mpunha, Gllde predomJnam asgrnndes extensüe&.

E, ao fIm de sun~ inslrutúes,fornece exemplcs pelos qual:; severlflcll que o prfJj)rJetllrio de umaterra otm 24 l)nc·l~res sâmcntep~tler4 vender CSba área I:;m suatolllUelade e o prJj)llcCtrJO de umade 40 hectares somente poderávender tMa ána a um só com­praelor ou' pnrceln Ila área a umproprietário que l seja confinante.

Quem quer que tenha conhedi­mento do int."flor do mo Grande,principalmente na.q zonas colo­nlzadas percebe logo ,() absurdocessa orlentaçao- que violl!.,flagr~ntemente, preceitos consti­tuclO!lals, como demonstraremosadiante,

Para exemplifi~l:.r o não sensoda orien\li."ão traçada pelo_IBRA,vamos enumerar conseqUêIlclasI]ue; a predominar essa orIO,lt3>­çáo. vai acarretar' nas l\onasrurais: _ _

a I 11 não pc'sslbllldade de ll1s-talaçlío de granjas' de suinos(2 ha);

bl a não por,slL:Udaele de ins­talação de granjas de-aves (1 haJ ;c. a náo posslbllldade dl" Ins­talaçp.o de post,os de gasollna àmargem das estraaas:

d) a - nlio po~,lbl1idade dacriação dos 0111 turóes verdes emtôrno das cidades;

e I a não possibllJdade decrlação de novas escolas na ;;c>1Iade campanha;'

f i a não posslbilldadecriação. de clubes desportivoszona colonlal e de campo:

gl a'- não pnssibJ1ldade dacriação de novn~ cidades. princl~

'l)tl.lmente à margem de nove.>rodovias;

h) fi não pl's!lÍblltdade dearrendamento de 4 ou 5 ha debanhado paI a P.lantlll dI:; al'roz,mUito comum em nossa reíliü!).

E. diante de tais embaraçoscriados aohomcm do campo e aocolono, é claru que êstes vãoengro~sar o êxodo para asaglomerações urbanas, crlando oproblema do desemprêgl) ou,'então, o êxodo para os pnlsesvizinhos da Argentina e ParaGuaI.

Mas. a par de tudo Isso, ouseja, ao lado ddF conseqUêllclasdanosas salientadas. convém fri­sar que os dlsposll.1vcJs do Estatutoda Terra colidem com prescrlçõesconstHuelonals.

Realroente, A Constltuiç1io, e nvlgor desde 15 de março do COj'­lell te ano. garante o direito d!propriedade <art. 129. ~ 22).Orn, o dil'elto . de proprIedade,como é comezlnho em direItoeplstula. cxpreEmmente. a nossa.legisla~ií o, .

"Assegura ao proprietário II di­~elto de usar, gozar e dispor 00seus bens (art. 524 do CMJguCivm.

Pois bem. P.ssa faculdade dedisposição de seus haverM, porparte do proprietário, é que foicanêelada sem nenhUma cerl­mônlae por lima simples pell,'Ipela orlentação traçada pejoIBnA. _

SI' , Presidente da Eepúbllca:Pelo acima eXj>Osto, em que se

evidenciam os pr'lblemas criadosnnra n hnn1P-m lta r.ol"niA. aue.

4048 Quarta-feira 2

elC.' Sauto Angelo, encamlnham àIl;;ua E).L~JeIlCJa. o Senhor Ma-a"cllal Arthur da. Costa e SjJ-.n,Dll\nló;,lmo Presldeute da Ec­lJulJllw, plelt~fJdo a nJorlJlula- I~'ílO dos dlsposltlvos do EsUltutorlu TClTa (art. 65 c seu I 1"', 'eIlt'el!:lur~o cuJllplenlenlnr. relHen­te a PIujbl~no de dispo;,lçúi/ IlelJerlUU1UB glebas.

EllI EC trnlnndo dI.' I15smllo que'Vpm tJ'íl7cmlo uma sérJe de grll,;,esembiu'a~os iI venda, arrendamen­io, 111pM~cll e partilha de peque­110S Jl\lf,vcls rurais, numa rcglãacllllnentl!tnente colonial com pre­rlDminilncla da pequena proprJe­l1r.rlo - eslclo da prudução agrJ­C{)Ja ~ vemlo pedir fi VDssa:!i:l:celênclu. em nome da adminis­tl'flr,iío ucsln comuna c no u~s

PrcIcltos Municipais slglla\irllJsdo memurlal, o seu melhor apolo11 nossa justa campanha,

Aprr,zl'nto a Vo~sa Excel~ncla

meus ptot(·stos de elevado aprêçoe dlstinta consideração.

Estn o oficlo que acaba de me s~r

dlrlgldo. Tenho aqui ainda cópia domemorial enviado ao ExcelentlsslmoSrnhor Pu~ldente da República pe­los Prefeitos MunlclPllIs. nos seguin­tes té!'mos:

EXU10, SI', PI'esidente da Re­publica:

Ch; Frefpllo" Munlelpals deSunto Angelo, São Luiz Gonzaga,Santa Rosa. Giruá, Catulpe. Tr~sde Maio, Campinas -das MIssões,Augusto pestana, São Nícolau,ClJlI;pelJ', Calbaté Estado do Rio

. Grllnde do Sul, por decisão toma­da em Mesa R"donda, I'e-alizadarm Cidade de Santo Angelo, nodia 27 de maio do corrente ano,vUn pleitear de Vossa Excelência

.A 1'i'1('rmula~ão dos Dlspol'ltl'l'osdo E"fl1.t,Uto da Terra (Art. 65(' ti 1") c Legwlnçiio Complemen­lar. l'plrJ'cnle à prolblcão de dls­l'oclçíío d~ pequenas glebas.

I:XlllU. SI'. Presidente da Re­públkn:

AB lnólruçúes do IBRA. ~xpl'­(11df1t, I'"glmdó normns da L2i n"-1.947. rk O de abril de 1900 Tere­renles a vendns. arrendamentos,hlpoLécns e partilhas de ImóveISfllt:lls, ",;(fw ('flnndo os 111alssétlu;; l'mbamcos à cfctlVnf'ilo doswencl'JI1ndDS ;'ID~ pDr part~ dospc _IUCl1~~ 1-" o}lrJetúl'ios.

OrlL;!nn~r,~ 1530 de uma falsa1110('I'D de, que, em nflSSO Estado,f>P d2\[1 lJl'lInlllr ctlmú Inaprl)­j)rlntlo à produc:úo de r~n(jlmentos'(IUe pn'IJLJ'elon~m condicões del'olJrulvi'nclll 11 uma famllla.

O Egtaluto da Terra e a Je~is­

lnçúo deCOrrente d~sse diplomalC;:llll denomina Mlnlfímdlo olmó~el rural de posslbilldade~,

lnf~rlor~s l1ll que a let comcerta ptcclooiólUa de IlngllP~~m.

de "Módlllo Rural" (Art. 4" doEsllllulo da TNra) , cslntuindono 9rt. 50:

"lI (!llTJenE:\o da ürea dos 'mó­dulos Ile propriedade rural será1hutlrt pura cada de Cllradcris­flena l'eonlJmtcas e homogênea.q,dlsjJntamente por tipos de expIo­!u['úa I'Ul'lll que nela possamOCOH'f'f '1 •

Acontece que para 1I0ssa regIão,fnl r;sl,'!wkcldll a árcn de 3011eclrrru para o módulo rural ­mêdlo COlllo se, numa ltrpa Infe·rlor n rS!!l não MESe posslvel sere"piol'aLla de maneira eficienteto "ela no conseguisse produzir osuJlrJente para manutenção deuJna família.

For Isso. o IBRA ent~ndetl [(111':rllJulfjUl'l' titulo, nll fOl'ma <10lil'L [;5 !la Lei n~ 4.594, de 30 derJDveJllbro de 1904, nenhum Imóvelrural poderá seI desmembrado"" dlvfdJdo em éreM de tamanhototal pelo n1Í111ero de módulm:

Quarta·feira 2, DlARro DO CONGRESSO NACIONAL (Seçii.o I) Agôsto de 1967 404!J~. ,.

, !.para planejar e executar uma polftJ~ Estados da ~Federação, 1llarginallzan. posição da. Câmara dos Deputados e recotrer i\ Justiça. e glU1ha.rt. tua-'cs. dereformll. através do mRA e do cada. dia que passa o 1eg~ndário das assembléias legislativas. :Por ou- qUllamente a. ação. porque bá abri­multI> Il14Inos de desenvolvimento Rio Grande do Sul., , ,'tro lado,. o Ato complementar n9 3'1, gatorledade de concurso público. Eo­

,agrário. Vê V. Exa., portanto, que o Para COncluir. Sr. Presidente, sol!· baixado nQ dia. 14 de março, nas vés- tão, se o prefeito-estã. usando da:né.­'carro está fora. dos eixos. Espero que citaria. a, V. .Exa. que me permitisse peras de o slÍudoso Presidente Castel- quina administrativa para nomeallões,o Govêrno com tanta fõrça e presti- conceder 'um aparte ao nobre colega lo Branco deixar o poder. exige 'que dOlr esta modesta sugestão ..:. embo-cio polltii:O-milit~ quê 'tem. possa Cardoso de A1meid~. ' os mandatos eletivos municipais se· ra seja. V. Exa. bom advo~ado nodeHcompromissa1;-se doS' grupos e, es. O SR, l'RESIDENTI':~ jam renovados através de eJciçoe.. II Esladq do Espírito' Santo, -, llara.colher o homem certo para o lugar _ se reallZânm a 15 de 110vembl'O de coíbir os abusos nesse sentido. uma.

,certo, especialmente· no campo de (Getúlio ,ltoura) - Pediria ao apal'. 1968. Ora,. se essas eleições munici- vez que a. Oonstitulção assegura. e ga.-,ogricultura, essa. Infeliz e desgraçada teante "Q.qe fõslle breve, porque o ora. 'pais forem reallliaaas o. '15 de novem- rante tal direito li qualquer cidadao.agricultura do nosso Brasil. - dor ,já excedeu o seu tempqcm li mi bro de 1968, o prLfelto só irá assumiJ: O SR: FEU ROSA - V. Excelên-

nutos. ' em 31 de janeiro de 197.1. E. num ela. Deputado que é de um grandeO SR. PRESIDENTE: O Sr. Cardoso de Almelda- O dIs· caso inédito nã historia do'Blasil, e Es.tado, talvez não esteja bem a 'par(Getúlio Moura) - O tcmpo que V. curso do nobre orador, a' quem muito talVEZ' virgelll em' tôda a histórIa iJ.. c1ll!o mlmlezas,que ocorrem' na órbita

Exa. está esgotado . admiro pela firmeza com que sempre mun~o, desfie Ol! tempos de Sanção, municipal 'de nossos Estados e de que' . • " defende a. causa do ngrlcultor, é brl- até hoje, ou desde os Estados Unidos, nós outros estamos suficientemente

O SR. ANTONIO BRESOLIN lhante. Acompanho V. El\a. na crUi. os palses 'e.:candlnavos 'e outras na- informados. Quando, o prefeito, ou oAgradeço a. V. Exa. e -conto com SU!! ca ao }BRA e INDA. E!' I!ecessárla J:i. ções as m!tls poderosas do mundo a~e Govllrno do 'Estado ou o da Uniãocondescendencio. para arrematar meu extlnçao desses qoll; argaos. aptes os mais 'atrasados lugarejos africanos, querem nomear. nomeiam. Pode ha.discurso. Agradeço, Igualmente. o que se tornem cabides de empregos e o prefelto fic3.rá "de molho" fioU. ver Constituição, Blblla, Alcorão,ma[,niflco ap~tê do eml~en~e colega, que fiquem sem condição' de resolver· anos ,para assumir 'o poder. quantos livros quiserem,mas qua.ndoque :vou insel'lr no meu dIscurso e que Os reia~, problemas ,da agricultm:a. Depois de eleito, ~1I:sumirá o exer- o Governo quer nomear, êle nomeia.,irara ln,ulto brllllo, ao mell modesto pos~ CItar um fato: o.Inst.l~?to 4gro. ciclo do cargo dois 'anos mais 'tarde. inventa extranumeráÍ'los, contratados,'pronU,nCIamento. _ ,nômlco de-Campinas, e um ol'gão 'ex- 'reremos, entao, uma figura esqUISita, dlarlstes, a. cada momento. com um. Venflquel. com satis~açao também, traordlnárlo e tem resolvido graves· esdrÚXUla. orlglllal e sm gemmll nOb rótulo, uma rubrica diferente' e já seque, nesta. Casa, nlnguem é contra o problemas, inclusive o qUII se refere municlpios:' ao lado de um prefeito adotou agora a. sistemática de fun­p3RA ou o IN~A. O quedesejamoti a. semente do algodão.• Pela c0!11pe- em exerClclo, um prefeito eleito. E dações regidaS pela. OQIUlPlidaçáo dase que ésses órgaos. principalmente o tencia dos técnicos pesse Instituto, o GovlJrno do Estado, muitas vézes, Leis do TrabaUJ,o. ' " ' , I'mRA.,cumpram com.suas fin.a,lldades. hoje está nosso, algodao com fibras prestigia mais D-éJeito do que' aqu~!~ , li:ste é mais um dos camn.Jhos que oAcho que o INDA nao deverIa ter sl-. mais longas e conseguimos conquis. que 'está em exe.'clclo, numa subver- Governo. o executivo,' sabe inventardo crlt;~o e que, se o Sr. P.resldente tar, ,!to -mer~ado intemaclonal. uma são tolal de todes os 'eânones da boa para dar guarida aos apetites eleito-da RepubUca atentar b~m par!l- os in. posiçao inyejayel.' '. norma acímmiscratlva,e da alreção da ' é à f 'dter,esses. das c,omunldades do l.nter,lor, .E, se IIaO fosse a. servIço dos, téc- admillistraçao publica.' re.ros 80 regUl ão dos seus apani-v t ui O': O INDA tá t j 11 guados e protegidos que querem tam-,!lI ex mg ~. . es esva... mcos,.es ar amos a Jl!.dOS,'ao mercado O Sr. Lllrtz Sabia - Nobre Depu- bém participar do poder. do ór"ãozjando o Mmlstério da Agrlcuitura. mundIal. Posso assegurar que . este taao V Exa' iendo o Ato Comple~ . '"na parte que. mais Interessa à. Itgrt- i~stltuto carece -de verbas, e~tá em men:ar 'balxaób no dia 14 e o art. 16 publicp. Assim. Sr. Presidente, Srs.c~ltúraE' iq~e e a. da INDaSllist~CIa ltéc- dItlc~:i1dades,. e os grandes técnil;os, da Çonstituição, afji'mou que um pre- ~x~.:i~=~e::~~n~~c1péi~~ae~~::i~'.n,ca.• ' ~o porque o _ A.nem, em antigos idealIstas. estáo-se api>sentan- felto eleito' em 19-68 só tomará possecondlçoes de dar asslstencia técnica. do., O que, ê nellCssro-lo é prestlgl:1r em ai de janel:o de 1971 mas isso em el:Sa situação anômala, extremamen­Tu;vez o mclhor 'tryibalho que reall7.e entlàades ciimo o Instituto AgronômI- funçáo ,de um mnndato' anterior ser te esquisita d& um município fic.u"ne"se partJcular. seJIl no !)leu Estado. co dc Campinas, dar boas sementes corppletado, l1liO? 1"0i isso o que Vos. comum prefclto em exerciclo., um pre­trab:,-Iho êSte feIto atravéf'da ASCAR.. ao agricultor, defender o preço e re- sa Excelência afirmou: um prefeito leito eleito @ste de mOlho para tomaI' ,medIante pagamento. Como todos sa· solvel'- prooleml\S da comercialização eleito cm 1966 terminará seu man- posse dois anos/depois, quase I\ue dl~:'bpm, ,a ASCAR, no meu Estapo, fun- das silfras. No entanto, o mRA e o dato antes das eleições? vldindo a autoridade, só serãó pre-Clona c~m recursos do Ponto IV, dos INDA só estão provocando o caos. a "' judicados !lOm· isso o puvo, e li admi-qovernos'Pederal, Estadual e dos mu. desordem e a Incerteza em todo o O SR. FEU ROSA - Exatamente. nlstraç.ão- pública, flagelada. e, maism~ipIOS. onde tem instalados seus es.Pals. O Sr.. Lurtz Sabiá _ Tenho a: Im. uma vez, desmoralizada.01'1101'105 •• 1!:ste é todo o papel do O SR. ANTONIO, BRESOLIN _ pressão de qUe o Ato Complem~nt<Ir ,O' Sr. R.aul Bruninf - DeputadoINDA. Alem disso. o INI2A nao tem Sr. presidente, ag~adecendo a tole- estabeleceu a eleição ncsm data pUla Feu Rosa, a declaraçao de V. Exa. éllt;alquer .plano. Basta dizer quedls. rãncla de V. Exa. e lJedlndo escusas, 'havei' a eolncldéncla de mantlatQs multo oportuna, 'porque fns~eita;:t,rlbui :ecurso~' para. deterrn:illadoll VOU' conclUir, dizendo. desta tribuna naturl\lmente em 1972. Portanto l1à~ V. Exe. é brilhante parlamentar pc:. '~1UII!?ipI,!s"a fIm de atender a dlvcr- a<:s meus eminentes colegas e a ,todo acredito que a elelçá:> seja 'efetuada tcncente' aos quadros da' ARENA e'MS !malldacles, deng-e as quais ll. o Pa,ls que voltarei ãqUl, lanas ~êzes I'ealmcnte em 1958 parI! tôdas as pre- sua atulÍção nesta Casa tem sido no'eletrIficação rural. Sao recursos que qurllhas ,fôr' necessário, para defender feituras, apenas JJMa a1UtJlllS em.que sentido de defender sempre as DoasPOd;Ul ser ~em apllca.d,os, mas qll~ os mteresses do ,agneuJtor, para d~- os mandatos' terminem antes ..• " Iniciatlvas governamentais, não, fal-pod,m tambem ser polltIca e demagô· f"nder os interêsses' daqueles eJemén- ' , , " l~do com sUa colaboraçãQ, mas ror,l-gícamente apllcadQs, como .aconteceu tos que, náo tendo a· terra o plelteam é Dl SR. NFEU JROS~f'7t Não. A lei bém fazendo criticas quando certasno meu Estado. . um lugar aó sol p~l'a défendcr ui- c ara. . a.que as p. c eI uras que .1- providências do Executivo não corres-'

Por ISso, SI'. presidente, Srs. Depu- clusive. a letOl'm~ agI'arla. dent;d da. veram eleIç:lO em .~966..., pondem à. realidade. A declaração deta~os, ·trazia eu. 110 dia ~e hoje, faro queles prlnclplos que tenho pregado. ' 9,Sr. Lurlz ,Sf!bta - Serão realiza- Y. Exa. vem ao encontro daquelesto material para tralllr deste e de ou· .comparecerei tamuem. llualllas vézes das novas ele,çoes em 681 que iutam, não por uma reformulaçáotros assu~tos de interesse do meu Es~ se,fizer necessário, a 11m de profllg<iI o' aR F'EU ROSA '_ Em 68 constilucional no sentido politico,·tudo. o RIO Grande d~'Sul. Esgotou. aqueles orgãos que nada realizam em . 'c' " , mas pela correção de defeitos que de-se ,o meu tempo e faleI apenas a res· benefiCIO do Povo -e que,' espo)iaIldo O Sr•.L1lrlz Sablá - At'lrI;la o Ato vem ser, sanados, pOis aquela legls-~elto d? lB!'I-A e do INDA. Folgo em O' Povo, estão a' serviço de interesses, c?mpiemclltar... laçÍl1l foi 'feita atabalhoadamente aver. o mteresse demonstrado peld~ não 'do Brasil. ou mesmo porque siio O SR. FEU RqSA - A lei é clara, 'lotação da Constituição foi. até cértoeminentes colegas que me aparteurlllll. ôrgãos parasitários entregtlistas dl- Talvez V. Exa. nao esteja bem a pai, ponto, realizada sob pressão, e, con­o. que revela, acima. de tudo, q Inte- vorcJados dos-interêSses dos ag;'icuI- da situação a que me refirO, porque seqüentemente, necesSIta de reparos.reSEe •do Bl'llsll mteIro. em fazer COll) tores e que náo traduzem nas suas !,m São Paulo deve ser outro o pe- J'!:l;se ponto que V. Exa, abordou ca-que esses ~rgãos func.onem. atividades os superiores interesses do ríodo elcltoral.' rece de reformulação" e também PIn

TI'agO mmho. Integral sOlldarledadl' I ( i ' , , .,' outros" setores se faz impcriosa lima.aos Prefeitos da mlnlla região '9 ao~ Pa s. ,,[u to bem. Pulmas.) O Sr. Lurt••Sablá - .\ChCl es- revisão constitucional, a.flm de colo~'prefeitos de todo o Rio Grande do flui O 8R FEU ROSA' ~ranha a aflrmaçao de V. :Xa. por- cal' em ordem certos problemas queasslln como aos de todo o Brasil. ~' , '..' . que poqerJam ser .reaJlza(lfls .elelç6p.s estã() ai a trazer· sérias conseqUful-

Pretendo apresentar à Casa projeto (Sem reVlsao do orador) - Senhor em 71 para um mandato de 5 .l!nos. L cias para. O futuro dêste Pais. ,que visa eliminar aquéle artIgo do Fré.:lidente, Srs. Deputados, sejam as filI! ,.de haver colnClj~nCla, pOIS nlloEstatuto da 'rerl'll que trata do "Mó. mlnl1as primeiras, palavras de sauda- se IrIa eleger um prefeIÍo por um aIl~ O SR. FEU ROSA - Agradeço pe­dulo". Eu. a rigor, sou contra o "Mó_ çao aictlva. cordlal' aos nobres e IJUs~ 9 SR. FEU ROSA _ Sr" Prl,aJ- nhoradamente o jUdiclosQ, aparte do

, dulo", porque, pa.:ll. as grandes pro. tres. colegas nesta oporl!Inldade d~ dente. talvez '1.I~ll:JS 110bl'l$ e lIustre~ Ilustre, Deputado Raul Brunlnl cujospriedades, 13all<. os grandes fazendel. de retõmo ,do recesso I'.arlamentar. colegas não "s.cjan: Qfm a pai 'la pronunciamentoS são sempre gentis.ros, nilo deve haver eS$a figura. Uma ,De.sejo ' chamar a atençao da Oasa mlltérill porque essa, situação náCl 'Acreditamos. portanto, Sr. Prcsl­úrua de campo pode ter 10 ou 50 Jê pa,a o,m lJonto que reputo fun.'!amen- ocorre' nas suas unldadts tederative," pente. e Srs. Deputados, que, no apa­gUDa, Se enm terra .cumprlr sua fl_ taJ. na,o llpenas po. que se retete a mal; aquêles Deputados que represcn- gar das luzes do Govêrno do vaIara­nalldacle social e produzir de acôrdu normalIdade polltlca, runs, também -, tam E.stados onde 1'l0Uveelelções eUI so Presidcnt~ CasteUo Branco, na­com o que estabelecem a CDnstitUlçã,u e IstO é multo mais l!llPortante -,nQ 1986, e cm que a coincidência se dara queIalase crepuscUlar 'de sua adml­da Repúbllca e a doutrina social, <la que diz ret;pelto a norll1aJldade adllp~ tlI11 ,197~,' conhecem perfeilameme li nistl ação no dia., 14 de' março, 'lhE!Igreja, dpve ela S2r respeitada; ,A;;ll. nlstratlva do Pais. Nesta Oasa, desde assunto' e já sent.~m até o evolUir dn.~' tenham Implngldo êsse Ato ComplH-

, l' 1, se llm agl'leuHor clls)luser de llPP,- cs pnmell'os passos da presente legis- campanhas 1l011l1Cll,D. quando os. pre. mental' ..sem Que S_ Exi pudesse se­lIas 25 hemllrcs, e se essa terra nãu latura, .mUito se tem faladO ,sobre il [eitos municipaIS. sl\bené\o que f.t;-:!.6 quer dlsllnguir corretamente o alcan~rurtrpl'ir-a sua fInalidade social, dp.~ necesslClado de 'reiOlmas const.itucio- ele elegei seus suceSDores em 15 de ce e a repercussão da ,medida. IstoverA ser desapropriada e passar par!! nals na porte prruncnte a segurança nOVfmbm ele 1D6B, cl~sencadelam uma !loroue parece 'Incrível, chega. o. seI'fia mão~ dal]l1eles que trab:llhnm P. n~cJOnaj, a oretem l!eononllca, aos dj- caudal nom~atórla, para proteger a!F Inadm!5sivel que vivamos perturbados)l'oàl1zcm. rei tos egaJantlas individuais, à Itll lhados e apan'guaclos. desnortea:"do e p~-1'manentemente'poreleições e por

No nlo Grande do Sul, o IElRA ~ tle lD1prensa. No en!l1uto há um desorlent911do a máquina IIdminlS- movl.menta,ões polItlcllS. Todos nósI) INDA tí'm sido dois órflãos inderte- ponto que, merece cOlTigJdo e ouja tratlva, em prejulza do pavp e :ia sabeml's. perfeitamente que as lutas'!'Ivels -(UflO·O c desafIo quem dlb. :t;ort'eçao ntlCl Implicará em alterllçliJ evolução do nosso munlclplo do nos' p9rtldárias são mais acesas exata­r,ordo 'a \,ir d~sta tribuno. provar o da sistell1ntlca I'evoJUclOnária ou na so Eslado. do no,,>so Pai!.' , ment~ nos municlpios, nas' célulascontrl\rio - p(\rque. a despeito d!l~ rLes'truturaçáo dos ligamentos. da oi5- O Sr. Lllrtz sabiá~,"': ~obre COlega,' municipat~.' onde, em certas ocasiões,'mpnsJq fíreB~ de terra ri cervko Õ~ tem~tlca illrídica .aruai.' 'li Constituirão estabelece a. 'obrigato- n paixão tolela o Taciocinio, os ~enti­cspecl1ln"iio, 110 meu Eslc'do, ntAÍ ,ho- , Quero rnferlr.me ao n' tigO 16 dll rledade dc c::-nrurso llrlbllc:l. Se tlv'!t mentos obnubllam~o próprio cérebro,,1e o rrR!\. (! o' INDA não .dlstrihl1I. CcnstJtu~~ão, que cXlge e estabelece conhecimen:o 'de' prefeito de 1l1gum P "",ort~s, lutas fratricIdas sa des~nvol-ram 11m lote scouer, ~ Enquanto i'o 1que as cl31ções para prefeito, vlce. munlcipio do SPU. Estado' que faça no- v:m. ' - , ' ,ocorr!', !I l1a+~ rln a<,c:iculfor, n, eli!;'1 prefEito e verliado1'2s sejam, realiza·' meacôes !1cm obedecrr a esse precattu' Nós, aCllstumados àlf p31'egríllllÇõeSmenta rn'llnhelrado, o clemento ca_ .:JIIS dois anos antes di:! eleições Ile· constitUCIonal. V, Exa. rOd(..{1. 7t."e~- c1vjr"s por êsses interiores 3 fora' sa.paz, está ftll\'inclõ do meu para outros ,ailí para Gov2rnador e para a com- se do A~t. 150 da, Co~st!tuição, ~,30, \lemos p:rfeitamente ao quanto :i.tin~·

Agôsfo de 1957"" .= ~,

o SIt. l'RESIDE:STE:Está. findo o tempo destinado AO

Expediente.Vai-se passar á Ordem do Dia.

COIlIPARECEM IIIAIS OS SltS.:'Baptista RamosMInoro Mlyallloto

Acre:Romano :Evangellsta - MDB (29

de novembro de 1967)Wanderley DantlLS - ARENA •

Amazonas:Carvalho Leal - ARENA (3 de ou­

tubro de 1967)Joel Ferreira - MDB

Pará:Juvéncio Dias - ARENAMartins Júnior -- ARENAMontenegro Duarte - ARENA

Maranhâo:Eurico Ribeirl> - ARENATemlstócles TeixEira. - ARENA

Plaul:Chagas Rodrigues - MDBEzequlas Costa - ARENAFausto Gayoso ...:. ARENAHeitor Cavalcanti - ARENA .Paulo Ferrn.z - ARENA

Ceará:Alvaro Lins - MDBDias Macêdo - ARENAEdllson Melo Tãl'ora - ARENAFurtado Leite - AREN AVirgmo Távora - ARENA

Paratba.:.Ernanl Satyro - .AEENAMonsenhor Vieira - ARENA

Pernambuco:

do bom-semo, é a arte do justo' li'ào Igual. Ja que tanto;;e fala emreformulação, em reestru"Jraçao, emmicio de nova Consliluiçào. tend()21avldo até pl'egoeJl'os que dlzll1tl qusesta const\tuiçao nâo durava até ju­lho de 1967, embol'a ela já esteja ...n­tranuo pellls canos de agõsto; já qUElnão l'eformulamos o edlflclo em suatotalidade, que, pelo menos, elimine­mos esta coisa abslr\lsa, anolmal, ~sta

monstruosidade jurtdica que estil re­presentada nestas eleições de Prefei­tos em 1968, que elltao criemos umnõvo método, como dIsseram os om­dores que me apartearam, seja pe!omandato de cinco anos. seJa pelaseleições de 1970 com mandalo de domanos, fazendo-se a coincidência se­gundo o art. 16 da. Const.i/utção Fe­deral de um modo cu de outro. Mal!o que não se pode compreender, oque não se pode admitir e que agora.que jã salmos da perturbação de elel_1;ões em 15 de novembro de .1966.quando os prefeitos estão engatinhan­do os primeiros passos, comecemos apreparar-nos para novas eleições mu­nIcipaIs em 15 de novembro de 1968.

Além disso. há os casos em que a.polltlca municipal é oposta á gover­namental. Então. imaginemos '1mprefeito da ARENA e um gQvernadotdo M. D. B., e a eleição em sCRuida.de um Prefeito do M. D. B., que fi­cará "em gestação" durante doisalIos, para depois assumlr seu cargo.O governador vai prestigiar o prefei­to eleito e não aquéle em exerclcio.

Estaremos assistindo a tôda sortede futricas e futrlcagens .na 6rbi:a.municipal prejudicando' a admims­tração pública, o desenvolvimentodas atividades empresariais e, parti­culares. enfim, estrahgulando, mal$uma vez a ânsia de progresso, de ri­queza e de prosperidade de nossa.PátrIa. (!luito be/lI; muito bem!.

Duran'te o discurso do SenhOrFeu Rosa, o Sr. Getúlio Moura, 2qVice-Presidente, deixa " cadeira:da presldêllcla, que é ocupada;pela Sr. Baptista Ramos, Presi­de/lte.

OIARI'O 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I)4050 Q~larta-feira 2.'=gem as l'cpel"u.,siJCs das lutas muni· Icom a própria Constlluicào de V'1, que vo munlcipal- pode parecer queCljJ1US, lju~ " ••ac~Illam multo maIS oó diz que as eleiçõEs munIcipais se r~a- não, mas todos aqueles que conhecemãUllllúS 4úe as pwprlas eleiçaes fe- lIzal'ao dois anes antes das de Depu- a llclmmistração pública o sabem per­<te.lllS lJa,a l:'jeSllJell,e da fleputlJJca. tados e Gllvernadores. Ponanto. a 50- feitamente - e a fiase. e o tunda-

J\1I 1m llltnl;l>SeS pelsolWll.>CRS, Ud lução há de vir pela propl1a Cons.l- mento, é a estrutura <ia admimstra­IIl1.JllUdc3 cuntim'il1.ul1.S, llá o espIrlto tUlção, uma vez que e uma sltua,ao ção nacIonal. Se esões munlclploSpulHJCO lallllJllll, jHl o amor a lerm;. llnémala, inadmlsslvel, essa a que nossos forEm bem adminlsl1ados, aIHl ullJa ,l'aulçao em jogo. SilO veL'- V. D;a. se refere. IJ argumento cell- cú.sa pilbllca convcmelllemen,e geri­dCII'C"l Lm.n!JjU~, que em cenas <-ca- traI a que me refiro e este: a Com;- da, as verbas fedel:J1S e estaduais,e OSGlovs llO<'bíll.J a V...ú.cer-llos llque'lI aO tJLulçuo de 67 convalllla OS a,,~s cúnsu- recursos nlUniCJpaJs bem aplicados,alcedm , "11 Ill_llgel'una OU as baLa· mados com base .nos a,os Instltueio- estarEmos oando um passo avantaja­llias uo tulfljJallHI'jO. ,Mas a l·eai.~a,úe nais e complemerlInl'es. Mas se Im do para .a inossa prOSjJCrlLade e parallun c c. uH " 'lue LSSes aconte",u~el1- I complementar dispôs sôbre um pro- a nossa riqueza. O que nao se podetli~ C,:Js",J.J c uevem' ser eVlLados. cesso eleitoral 11 leaJ:zar-se na plena compleender. o que mnguem conse-

o lJOVO, un certos mW1lclplUS, h" vigéncia da Consti',"'çát' de 67. evt- g'lJlra enHar na cabeça de uma cl'lan­lnterco'U '!HllLO mall; pela elelçao ato deutemente lHe não é lIplJeável na ça de oito anos e que essa, situaçãopl'CleJlO Li! Ijue por, heJ o :Prelóllj';lh4< hIpótese. Esta a obse.rvaçao qUe de- criada pelo regime constitucional VI-da HCjlU'''IGU l-llSLello Branco, CosLa sejava fazer a V. Exa. gente esteja ae acõrdo com o Dome SJI..u uU oJ"IIO UouJart • .l!:sLa a ver· N" ~mso, com o equilibrio, com as nol'-dauc, Sr. <"reSiuente, brs. Depu.aclos. O SR. F~ ROôA - MUlto obrl- mas da boa sisremutlca aOlllUllstrali-E 'OS I1lUllIC,p.US !LO meu Estaao, pai'- gado pelo aparte de V. Exa. '. va. Já houve essa seieção; que en­t,iouJmmeHL<, 11 es.a al,ura. Ja ':s.ai! O Sr. Carlos Alberto - Noore láo se proceda, como dIsse o Depu­Gendo tumuHuadós pela elelçoes ljue Deputado Feu .Rosa, concordo inlel- taào Carlos Alberto, II uma elelçaose cleSeI11.],alllO ~rn 1968, quanuo os ramente com o argumento de V03sa geral em 1970, com a c()inclllencia emPl'ClCLOS UScumll'emo puaer em 31 de EoXceIéncla. Quero, n() entanto. daqm 1972. mediante um mandalo eletivoj!llJCI... !lO 1~6'1. dlrigfr um apêIo a V. Exa. para que peJO prazo de dOlr, anos.

O f:.r. Lu...~ /)ubía _ Nobre Depu- Inclua nesse pronunciamemo a dete- Esta é a nossa pOllclclaçào, êsse e.., taoo, ttnJlO a lmjlH;SSaO de que nao sa da aulonom!a das capllals. prest!o o nosso brado de anVel'tfnC1R nos lIus­

líOu,,) cIJ)j'.~jj lIa lilúaçao (lO IHU CVJll- gla';ldo o munl~lpl.o. que .é a célula tres éolegas. Não queremos absoluta­plemtn,nr e;.l"aUO peJO /:lI'. l"resioen- mUlc!, que o prm~lral órgao, que· é o mente, cõmo disse o nOUI'e Deputadote ua .l:tepuoJJca, dISCIplinando o pro- fundQment ,onecesoarlo e" s!lbstanclal Sablá. escancarar as portas da Cons­blema da cOll1clúenCla de manda '''s. de todo o slstema demOOlallco. tltuição. para por ela passarem todosSe II Constnulçao eSGabejece a tom- O SR. FEU ROSA _ Agiadeç() o os artigos, parágrafos, Incisos e itens.cidencJS Q"S mandatos, cabla ao 'H'- aparte de V. .&:xa. E devo esclarecer Queremos abrir uma jnnela, uma iJe­lbunnl Supenor Meltoral estuaar a que assinei a emenDa que VIsa a res- quena fresta, um óculo, para. corrigirmatéria, 11110 apmas teõ:'!camente, taumr a autonomia das capItaIS. uma irregula1idade palpável, ulI)a si-

tuação, () que não implica em inter­mns, na P,'U[,Ca, apllCal1llO-a, -pOlqU~, li:sfOU chamanào i' attmçao da (.)llSa il.etaçáo. constitucional, jUrldica oude qualquer lOlma me.smo Cl,m IIS pala um ponto vIrgem, o.lglnal, que hermeneutIca. 1sso não vai tumultuarelelçoes realIZadas em 19tili, nao bC re- vem tumUltuar mult~ mais o Pais ao nem perturbar a vida revolucionária,solvera esse problema. 1'0 l!..stau() de que á própria Ialta ele autonomIa das nem subverter, o articulado constituoSào Paulo somos 576 munIClploS• .E.m capitais. Veja V. Exa. que as capl-'1066 houve elei~ões em mais ele eluas <aIs, com prefeito eleito ou nomeado, clonal vigente;, Vai apenas corrigir• um êrro palpà.vel, evIdente e incon-crlliell0S dêles. 'l'eremos novas elel- têm um curso normal de admlnistra- testãvel por qualquer pessoa de bomçôes em 1968. Entao, que ocorrerá ção. Mas no caso presente, estam:ts vnso . 'com os Prelellos eleitos em 1966? Te- pràticamente' diantb de um aconteci- O Sr. Carlos Alberto _ Vossa Ex­:rIamos de estabelecer um mandato mento sul-generís, singularlsslmo: o celência precisa afirmar que tôda leide dois anos, ou llo prorrogaçuo pura. prefeito que assumm o mandato em - I _..e simples. Se não desejassemos a 31 de janeiro de 1967 vai ter de en- que nao é c ara, que nao e concLSa,não tem eflcacia. é confusa e cria asprorrogaçào, por contrarIar o espl- fremar novas eleições. em 15 de 110- mais diversas Interpretações. Por­rito da leI, DIgamos assIm, teriamos vembro de 1968. prátícamente, êsse tanto, o que V. Exa. quer é multode eleger um l:l'cfelto por dois ano•. prefeito só vai ter pura administraI' oportuno e justo. precIsamos tornar

o SR. F1!:ll ROSA - Concordo com o ano de 1!l67. nossa ConstituíçflO mais clara.' ?re-" espjrlLo de VExa.' em 15 de nl.l- De janeIro de 1968 em diante Oó se cisamos elaborar nossas leis àentrovemOl'O oe 19'/U; ao reimlllo dO man- vai tra~ar de polít~ca nesses munict- de um esplrito de clareza e de con­dato dos atuais Plcfeltos, com o man- pIos'. Sao ()s comlelos, e a propagan- cisão, para que todcs - até mesmoclalO de dois anos, para entao l1aver d~, é a aça.o da ,polltlca nas nomea- os mais leigos - possam entendlHa.

... a colncidcncla estabelecida no Artl 16, çues de delegada:;. de ocupantes de obrigado a V. Exa.item 1. da Uonstltulçáo Federal, que carg~s em comlssao, de chejes de Cel-exige que essa coincidéncla se de em letorlas, enf~, um verdadeiro tumul· O SR, ~'EU ROSA - Agl'açedo li11172. to, uma balburdla. Todo~.sabemos {) }Jenhoradamente li V. -Exa .. No pe-

O Sr. Lurlz Sabiá _ ve Vossa Ex- Que acontece nos munlclplos em pe- I'lodo de recesso parlamenlar, andeicelência que a edlçúo do ato COll1ple- nodos pré-eleItorais. .I!Jn 1968 ".sse por quase todos os munlclpios do meumentar teve esse esplrlto. FaHoll, prefeito é eleIto mas nao vai tomar Estado, onde jâ e:dstc ebullçi\o poll­'talvez, 11 quem o redlgiu _ às ,pru- posse imedi.ra, vai l'ícar "de môlho" tlca, em vista das eleIções da ano..as porque na Governo CasteHo ate 31 de JaneIro, de 1971. para que vindouro.l3r~nco muaos atos foram reCtlglao~ essa comcldêncla geral de mandaLos Ora, Sr. Presidente e Srs. Óm'­às carreiras e outros atos surgiram, se t'ê em 1972. l!:Ie vai' ser eleito para t&1.dos, pode-se o.efender o preslden­depois. moal1lcando-o~ - a noçael do tomar posse doIS anos dep0ls, lJara ciallsmo ou o parlamentarismo. Po­qu~ disto podena adVlr. ltste alO que ter manclalo de .dOls anos. de-se discutir, com base nos Iratadls­V. Exa. esta a examinar e do (lia Isso, Sr. PresIdente, nao se conse- tas de Direito, a favor das eleIções14, talvez um' dos ultlmos editauos. e ~ue co:ivencer nem a uma crlança ae diretas ou eln' jll'·;"~ "~-o Há teses, na

. nao teve seu redator a concepçao e....D.- oito anos que nllo seja um comra- pontos de vista os' mais contra!ta de que ele jlllpUcaria em Cl'lar essa senso,. um verdadeiro absurdo e so rios em tOlllJ U.o."o matérias queullonnalida'de para a coincidénc.a dos admitimos tent:ta acontecido naqueja pgltam 0- pansamento público naciQ­mandatos e esse oanorama de luta fase tumultuárIa -.Jm q..e o governo na: e até mesmo lntcl'I1aclonal. Ma.sque V. Exa. traz iltrlbuna, com ma!- do valoroso e saudoso Presidente Oas- não se pode achar que uma eieição'UI clareza. Mas quero, para conclUir, tello Br:tnco se encontrava, qU~rendo ·deva ser feita em 1968 e o Prefeitopedlr quc V. Exa. coloque tambem dar ~s ultlmos !l?'1ues à normallzaçao permal1eça "de mõlho" doIs anos,na pauta da dlscussao desta matéria da Vida constituCIonal .do PaIs. Entau, para assumir em 1970, ficando {) mu­que devemos reformular a OonstJ[ui- algum assessor mal mformado, mal nlclplo com um Prelelto em exerci­ção pam que tenhamos a autonomia orIentado, ou teórlco degabmete, elo- cio e um eleito. com dualldade de au­elas Capllals, para que em '12 tenna- cubrou numa' L'1ld~;;ada f.e.stlva. tilrldades. Para Isso. Sr. Presidente.mos eleições livres também para Pre- completament,e desaluahzado sobre a ninguém de bom senso pode encon­:tcltos das capitais. realidade SOCIal brasileira, êl1.s~ res- traI' inspiraçã,o c1!l Direito Constitu-

OSR FEU ROSA _ V Exa e tá quislo de legislação que, p~r smal, e clonal de qualquel' PalS elo mUlldo.

. q.. s o último que consta déste lIvro man- Nã ose admite não ha possibllJdad'(iUterendo esc~nca~~ uma PJortall~eu dado publicar pela Câmara dos se- de se discutIr um ponto de vista tão

< es ou quelen o a r urna. lllle a. nhores Deputados. . claro tão evidente e tão insofísmâ.O Sr. Paulo Canlpos - Nobre Desejam~s clwvmr II atenção da vel '

Deputado, além dos argumentos aqUI CaSa para o assU\lto e úpelar lallcl- Ré matérias constitucionais que sã()expendldos, pelo Ilustre Deputado nantememe para nossos llustres co- contraditórIas. que podem dar mar­Lurtz SabIa, gostaria de submeter 11 legas, no sentido àe colaborarem co- gem a Indagações, até mesmo li. ~s­cOl1SideraçllO de y. Exa. ,outro aspec- nosco em proposição que apresenta- tudos de Direito comparado. Podem­to. A Conslllulçao ~ vIgor fêz con- 'l'emos, a fim de que seja sanada essa se buscar exemplOS na Austria navalidar os atos efetIVamente prMlca- irregularidade. Já está na hora de se Noruega na Holanda e na Dinamar­dos, consUt?ados com base nos atos compreender que sem um clima de Cl!. podê-se até mergulhar no Direi­institucionaiS e complementares. Orlo, paz, de ordem, de ,espl~~o e de Iran- ;.o Ramano e tirar de lá exemplosesse ato a "~e V 1i:Xa. se refere e.;ta qfillldade não se pode gerar a pros-! mais edlflcantes. Mas não neste caso.dispondo p~ra o futuro, pa1'll 11m peridade, a riqueza e a emancipação ltstes são assunto rastaqüeras, corri­processo ~Iel~oral a. r~al!zar-se t;,m econômica de nossa Pá.tria: Absoluta- quelros. triviais" que não possibílítamplena vigênCIa da Constltmçâo de u7. mente. Tampouco consegUIremos sair sequer um vestlgio de indagação, por­!Por conseguinte, a matéria deve serIdo subdesenvolvimento. da miséria e que tudo aquilo que é contra o bom- ' Aderbt!.1 Jurema - ARENAestudada dêste ângulo: êsse ato r.em da fome estimulando essas guerras senso foge do dIreito. O direito, comol AJde SampaIo - ARENA (11 d'lua aplicabllldade posta em xeque trlcais e regionaLt O uoder executl- 1iziam os pr6prios ant,lgos, é o :ruto setembro de 1967)

Quarta-feira 2 DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I) Agôsto ,de 1967- 4051==--

O SR. FLôRES· S()ARES:!Requerimento à Mesa da Câmara

para InSerção na. Ata de um voto de'profundo pesar pelo faleêimento, doOmendador Carlos Dreher Neto.,

eondi(;ões em que se encontra ojor­nadista, em clrtude de medidas ti>­madas;,p~lo Govêrno.

Gostaria de, informar. Sr.. Presi­dente. que tome! e2sa iniciativa ­que será julgada por V. Exa,- - afim. de evitar distorções sõbro a for­ma -por qUE! está senda executaào~S5e confinamento; enso inédil". p;a­ticamcnlE! na vida pJlltica brasll"lra.

Estou Informado de que c.lez~u e3­ta manhã de Fernando de Noronna aesposa. do jornallsta. Hélio l"_nl:m­eles, Dona Rosa Machado 1"z"'1anc1~s,que dará, uma entre,ista c:lleti\'a à.Imprensa às 17 horas.

Posso adiantar, Sr. 'PreSidente. queela deverá declarar que' ai c"ndjço~sdo conflnanmento ná:l estUo de ae~r­

do. com a existt'neia do eo~linado na­quela ilha, pOis não se elOV<l confun..;dir oúnfinamento rolo pl"l~ã:l.

M~u Intuito é fazer com que o Po­der LeglsaHvo através de lLlla repre­sentaç1to composta. de. ambas as f:1C­ÇÕZ3 politicas - e nest~ c?!ia·a re­p:'csentaçllo do Govêl'llo te.'la a ma.o­rla na comissão, pOis a m:sma serada cinco membros', confcrme diZ oREgimento - examine e dê o te5to­m\l11l10 da forma par que está sendoexecutado êsse confinamento, que ématéria Jlràtlcamente nova nl> cené.rlDpolHícCl b'rasilelro. Crel., que ninguémma:s Inleressado do que o p:oprloGo,'érno de que ,uma comissn.a dePl'll';amentar:'s lá compm'eça & d~ 'oteu testemunho do (jue eJta oeOúcn­do na Ilha. Fernando de Noron11a.Sr. Presidente, o CGnfJncmento nãoexclui ao confinado o e::erciclo dasua. prDfiasão. Mas no' território deFe;-nando de Noronha, o jomallstaHélio Ftlmandcs nào pade, eviden­temente exercer a sua proIissâo. Ecreio que é um dever do Poder Le­gislativo examinar, sem qúalaucl' ou­tro intuito, para dar um con;{ecimen_to à Nação do que ocorre. E acredi­to que se Govêrno' do Marechal Cos­Ia e Silva' realmente eslivcr interes­sado na lisura do seu p;'ocedi,ll:nto fele terá até mtcrêEse f'ffi que um~eomlssão dê FarlamenLar.;s la com­pareça. E nÍla serla um lato ineclltoeste procedimento da -Câmara, poisjá. há uma tradição nesse campo. Ese V,. Exa. quisessf'. ele IMito p/oprlopoderta de~;gnar Ull:a com.Js"p. daCll.mara para se dirigir fi, Ilha Fer­nando de Noronha. como os antoccg..SOles de V. EXa. !lzel'am em oULroscasos. Citarla. pOr exemplo o casado jornalista CarlOS Laoerua 'que erapor ooiltCldêncla, também âüeLol' a~'i'rlbtma ela JJnprensa, 'no tP1Cc-:;l:> daRua T-(meleros. JJ:le nno era D~pu­tado; , era _um simp;es joma!ls<a. OprÓpl'lO Presldente da Câmara dosD~putados - 110 momento nao meooorre o noma - designou uma co- #

missão- para visitar o jornahsta.Quando Ten:ório Cavalcanti lie en­

contrava em sua resldênc,a oel caeJo 'gOl' tropas do EXército, o PresidentePa- Câmara dos Dl:Putados fom com­p~hia de vãri<;ts- parJameutares láf01 para dar aSSlstfmcla e tõmal' co-nhecimento do fato. '

l'<>rtanto, S~. Preslaenle cre..~ queneste episódio ficarIa muito bem aPresidência dando sequêncla à traml~tação normal desta comissão ou seV. Ex! o desejar poderá' designar aco:niss~o de acõrdo com. os interêSsesdas LiderlLnças a f'tn de que SI'~"esÍl'le!lte lSe!l~r. de ",,/lníquer ::íCéla:515, esta comlssão POSSa prCS,nciar nolocal de que forma estli sendo exe­cutado o, conflnanmento_ do Jorn,,"o­ta. Héllo Fernandes.

O SR.'PRESIDENI'E:-

,lBatista Raulos) - A Mesa não re_cebeu o re,querimento do nobre D~pu-'tado. O \'equerimento deve se,' dcvl­dament~/formallzado e dirigído à Me-'sa para que está dellb~re na formado artigo 1117, item 19 ,do Regimento.

o SR. ANTÔNIO BRESOLlN:RJClu"rimento' iA. Mesa da Càmara

para lnsel'dto nos Anais de um votode prol'unuo p~2ar pelo íaleclmento

de do sr'. 'Om<lo Calno.,O SR; RUY D'ALl\lEIDA BAR­

, BOSA::acque':;':.;~n'o à 'Mes:. dá Câmara

para luse:',:::o ,nos An:.is de voto deccngl'a:ula~,ões pelo ani\1::rsár:o do

i\1uajc:pio de Sumapí, no Estado deSno Paulo.

O SIt. FRAJ....CISCO Al\'1ARAL:',Re,juerlmcnto de infnrmações ao

Mlnísrél'io do Trabalho e Previdêncla!:lcclal sÕbre a:.sambléia internacio:lal.

RequerimentO ao Ministério da Fa­zenda sôM<l nUv.nades dn Ban'co Na­clmal c1e ÍIabHp.r.~'o.

O SR. RAJr.IUNDO J;'ARENTE:Rcqucúmm,o de informações 110

MlIlistél'lO ae Comunlcaçiíes sôbre.~oncorréncia rerelente iA. concessão de­um canal til' Tele\'isfto na cidade'deMannus.

O S. JOS1;: SA!.LY: )

Requarim.:nto de Informações' a:>Minist~rio dos Tram:portes - P..étleFerroviária lfedel'al S. A.. sobre (' an­damento das obras 11a Rodol'la Ba.rrado pjra!-~allla Rita do Jacutlngli, emsubsUtukão ao ramal ferrClvllirio ex­tinio pJr dericltárlo (RMe Minei;'aJe faz outras imlira~(jes. •

O SR. lUAlWOS KERTZIlIANN:R~qu;rlmmlo de_ "informações ao

Minbél'io das Mlnus e EnergJa sobrea e:.ploração das Jll.Zld;:s d~ linhilo dabac1a. do Alto. S'ollmões, Amazonas.

O SR. BADI BOGADO:'VI' - ORDEM DO DIA

Goiás:Anap:JJíno de Far:a - MOBBeneditv l'erl'eira -'ARENA

,IDnlval Ca,a....o -, ARENA _JaiIDe munnl'a -'- ARENA (25

.ou.ubro de 196") .Joao Vn - ARENA (3L 10.67)JOaC;Ulm Cordelro ,- ARENAJosé FTeire - MDB

Mato Grosso:

El1yJ Ferraz - .-'\RENAMarclllo Uma - ARENARachid :M:amede - ARENA

Paraná:Accíoly l'llho - ARENAAIIpW Ca,'valho - ARENAAnó.:lulo Alllbellí - MDBAnwnlo Ueno - ARENACld Rocha - ARENAJolge cury -:. ARENAJosé-Ca,lcs Leprevost - AH:ENAJosé Rlcba - ~1DB

Leon Peres '- ARENALyrio Bertolli '- ARENA

Santa Catarina:Camei:o Loyola ,- AREN.'\DoJn Vieira. - MDBOsni Régis'- ARENA

Rlo Grande do Sul:'Arnaldo Prletto -, ARENABrito Velho - AR.J,.""NA

'Olóvis Pes'tana - ARENAFlôres Soares - ARENAJosé Mandelll - MDB

~ Záire NunfS - MDB

Rondõnia:- -Nunes Leal - 4RENA

O SR., I'RESIDENTE:Requerinlõlllo de Informações ao

A lista de presença acusa o com· Ministério "das Iv'rlna.> e Energia _parecímento de 2(}t- Srs. Deputados. Eetrobrás relativamcnte à construção

Os Senhores Deputados que tenham da Uslna Hidrelétrica de Rosal, noproposições a apresentar poderão Rio ltabapoana, pela Estado do leiofazê-lo. de Janeiro.

O SR. J,URTZ SABIA: . O SR. DAYL DE ALl\IElDA:Requerintento de informações ao Requerimento de Informações ao

., Ministério da. Fazenda - Banco do Ministério do Intcrior _ DNOS, sõ­IBrasil - sobre débitos aD Grupo Jafet bre programa de saneamento edra-pará, com o Banco do Brasil. gagem, em Duque de CaxIas, lW.

outro requeriménto de informações :R.equerlm~nto de lnIormaçoes 1'0ao Ministério do Trabalho e Previdén- Banco Nacional de Habitação sObrecia Social - Delegacia Regional de proglama' de consu'ução de casas po-­Trabálho di São· Paulo sôbre a. crise . pulares no Municipio de Duque deno Grupo Jafet. caxias, RJ., .

, . RequerImento dc InfoMlações aoO SR. CUNHA BUENO: - Banco Naclonai' til' Habitação sõbreRequerimento à Mesa da Oãmara programa de construção de-casas po­

em que se solicita a inclusão na Ata pulares 110 Municipia de Duque asde votos de congratulações pela trans- Caxias, RJ.curso do 429 aniversário do jornal Projeto de lei que isenta das ta-"O Globo". ' rifas' postais oorresp:mdêncías sõbre

Requerimento à :Mesa. da Câmara matéria c.rin!J!J;a~ espe~ia!mente _ospara que seja consignado DA Ata vo- autos de lIlqueritos pollcl::uS e açoesto de profundo pesar pelo faleclmen- penais.to do Oomenda.r1or Aberto Bonfíglloll, O SR. l\lONTENEGRO DUARTE:faieoido na. cidade de São Paulo. P1'Ojeto da Lei Complementar que

Requeriment.o à Mesa da Câmara dispõe sôbre os juizes classistas tem­para. que seja consignado na Ata vo- porários referidos no art. 1;li3 dato de congratulação pelo transcurso Constituição. alterando a redação dosdo _undo Centenário de Piracicaba, arts. 663, 68'8. e 693, da. OOnSCIlídaçãono ~stado de São Paulo. das Leis do Trabalho.

O SR. CLETO MARQUES: O SR. CA;RDOSO ALVES:Requerimento de i.nformações ao Requerimento de Informações ao

Ministério da Aeronáutica - D.A.C. Ministério dos Transportes sobre li­- sôbre providências adotadas -com gação Ilatiba;' via São· José do 13ar-relação às obras de'conservação e re- reira, Mombucaba, 'paros do Aeroporto de penedo - Es-tado de Alàgoas. O SR. LYP.IO BERTOLLI:

O SR. ANACLETO CAl\oIPANELLA Projeto de lei que acrescenta maisum item ao art. 4' da Lei nO 4.380,

Requerimento à Mesa. para que de 21 de agõsto c'..e 1S64.conste dos A11ais voto de congratu-lações pela efemêride -do Municlpio ú SIt. RAUL BRUNINI:de São ,caetano do SuL, Requerimento à Mesa da Camar,,:.

dos Deputados para oonsttlulçal> deuma Comissão EXterna, a 'fim de VI­sitar o jornalista Hélio Fernandes.confinado, por ato do Ministro ela';ustiça. na nha de Fernando Noro­nha, cam o objetivo de examinar as

I Andrade Lima Filho - MDB (6 de]'agosto de 19671, :Bezerl'a, Lelle - ARENA <11.9.,671

Carlos Alberto - ARENACid 51lmpaio - ARENADms Lms - AR,J,;.NA (,\1E)Mngalhaes Melo - ARENA (SE)

-iPaulo Maciel - ARENAAlagoas:

Luiz Cavalcante -::. ARENAPereila Luclo - ARENAV lnloius uansariçáo - ,MDB

...ucuoro de 1967)

SergIpe:Eraluo Lemos - MDB (27.11.67)lI"acMào Rollemberg - ARENAI.aJ,mundo Dmiz - ARENABahi~.

C,c.!n> Dantas - ARENA (SE)Bagard Ferelra - MDB 'l'e,nando JV.l!ll<;~lhães - ARENAHnne~u,m D::uÍLas - ARENAJOStPÃ.I:"'t.o A~V2Cl() - .tJ.l~ .•!a'\lA (SE)LUIS Amaydc - ARENALuna l'l'eJl'e - .AR.t!.NAlVlnnuel Novlles - ARENANeCI .Novaes '- -ARENA~ey J.<elrell'a. - MDB' ,:Nuna.o Nll'iqUes - ",RENA (SE)Oaulfo Dommgues - ARENARaJlllUllUO Brito - ARENARubim Nogueira - ARENARUy tantos - ARENA'

-.:xheoaulo de' Albuquerque -RENA ' ,'lourmho Dantàs - ARENA'Vasco :Pilho - ARENA ­iW!lson Falcão - AR&"'1A

Espírito Santo: •

DIrceu Cardoso - MDB1'10rJano Rubin - ARfu"'<"AOswaldo -Zanello :..- ARENAparenle Frota - ARENA -

Rio d~ 'Janeiro:Altair rama ...::: MDBAnl!lral pelx6to - MDBÃrio Theodoro - MDB (29.8.67)José Saly - ARENAJulla Steinbruch - MDBMiguel Couto -' ARENAPaUlo Biar - ARENASadi Bogado - MDB

Guanabara:, Arnâlcto ' Nogueira - ARENA

,(UNESCO) .Erasmo ,Pedro - MDBRermano .Alves - MOBLupa Coêlho - ARENAMareio Moreira AlVes - MOB-Mendes de Moraes - ARENA'Waldyr Simões - MOR

Minas Gerais:Aureliano Chaves - ARENAElias Carmo - ARENAGilberto Almeida - ARENÁGuilherme Machado - ARENAJaeder Albergaria - ARENAJoão Herculino - MDBJosé-Maria Magalhães --MDBLUiS de Paula - ARENAManoel Taveira - ARENAPadre Nobre - MDBPedro Vidigal ..:.. ARENAPinheIro Chagas - ARENA

São PaUlo:Adalberto 'camargo - MOB

,Amaral li'Urlan - MDBAnacleto Campanella·_ MO:e,Baldaccl Filho - MDBBaptista Ramos - ARENABroca Filho - ARENACardbso Alves - ARENA '­Celso Amaral - ARENADias Menezes - MDB .Fl'anclsco Amaral - MOBHalo Fittipaldi - ARENALevi Tavares - MDRMarcos KertzmaIlI} - AREN.IMário Covas-'MOBNazlr Miguel - ARENANicolau Tuma. - ARENAOrtlz Montel:ro - ARENA _PUnia Salgado - ARENA .-Ruydalmelda Barbosa - ARmA"'''''''um't Hirata - ARENA:'

4052 Quarta·feira i DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I)- ,

Agôsfo de 1967-_.-- ---..-..

Sr. Pl'esitlente, peço n palllvrno-relemo

O sit, PRESIDENTE:

Tem 11 pa.1avra o nobre Deputacl<t.

O SR. ltAUL BRUNINlf(QucsUio de ordem - Sem rC1JIsão

do orl/dofJ SI'. Pl'éSldente, -aoabel deelltregUl' o requeriment.o com dezenasde lls,çlnatunUl, pois Independe de de·termlnllllo número, FoI entregue àseHs1io competente e deverá chegar àsnlãos de V, Ex',

O SR, PRESIDENTE:

(Dalisla Ramos) A Mesa delíberarácom rnp:dez a I'csllello do ussunto, naoportunidade em que receber o reque.rlmento tonnullzndo de V, Ex~.

O 8R, LURTZ SABIA:

o SR, RAUL BRUNINI: IS. Exqs obriguem o lAP:FESP (ou a 9 - Wilson Martins mos, s6 UIn terço aa Câmara poderác', ' Instituição qUe lhe está tazendo as Suplente: VorJval de Abreu .21terplir recurso. Arora, vêm estas

ql'. Pl csldenle, peço a palavra pela vêzcs) a pagar o que ê1e ficou e con· .Normas e eXigem mais: negam odes.',úrdem. tinua devendo ao Hospital São José. O SR. PRESIDES' l'~: taque, porque estabelecem a sua vota.

O SR. PRIZSIDENl''€! da CIdade de No\a Era, par causa dos Convoco a Câmara dos véputados ção em globo. O destaque, daela a suabons serviços preslados aos assocIa. para uma scssão extrllordinárla matu. Jlatur;zu, exige a votação Individual.dos nli internados e muito bem trata- tina. amanhã, às !l horas, com Ordem lstCl é de dl:'eito regimental. Excep_dos, por preço rnodicisslmo. do D/a li ser anuncIada ao' final da clonalmente, poder·se-Ia admitir 15.."0,

Aproveito csla oportunIdade, a fim presente ses!ão. inas \·;olenla.ndo os prlnclpios geraisde chamar a aten~ào do Sr. Presiden. . do direlto reg;mental. Não é posslvel,te da Instituto Nae:onal da Previdên· Discussão ú1llca do ProJelo de portanto ,ímpedir que a Câmara fun-eia Social para a tabela de p~eçor. que Re.90Iução. de 1!l67. que dispõe só. clone como órgllo reviwr. Não pode.foi apresentada aos hospitais como bre a' dl~c1!s&ão e a vo/ucão do mOl! fie:>r Il:jlll ewravlzados aD quedevendo vigorar nos convênios que profelo d~ Drcame1!to. d~ ·união. decidir a Comissão de OTçll.ltlenío.ê1es assinam com o cliado Inslltutoj Da C01lljs~ão de Orçamento, Sou membro da Comissilo de Ol'ça~'rais Jlreços sõo antiquados, superlldos. O SR. PR-!,SIDE..'I'X'E: mente desde 1051·, na qunlldnde deNÍlo con1pensam os bqns SCl'Víços a -uple:ntc, porque também lntegl'o a.serem prestados. Foram\ fixados, an- Tem a palavra o Sr. Chagas Ro- Çomls~áo de Constituiçáo e JUS'iÇllotes da 'Revo:uçáo da 1964, e fOram dr!gu€s,. e, na tormA regImental. não é possl-aprovados por um In<lhl~uo que de- O SR. CHAGAS nODRIGUES' vel .a um Deput,ado fazer po.rte desejou camunlzar 11 Previl!enclll socla), ",' duas com:ssões, E nem ser.a demo.no Erasll, pOr um dos lideres da (Ellcamilllu11lIe1l10 de votaçãO) SI', crát:co,cllbanizn~ão da. nosm Púlrla: o tami.,preSldente, Srs. Deputados, diseute a. Isso nunca acorl'eu nesta Casa. Va.gerado Dant.e Pello.ncani, de triste Câmara o Projeto d!! Resoluçlio nY' ~5. mos te:', port9.nto, Sr. I?·esldente, ver.

P"la memÓl'ia. poli; a sua mcta era !iniqUl_

1

que dispõe sôbre II discUS!:áo e vota_ uedeLl'a dHadura daComhsno de Ol­~ la.r noas!!" maIs AériM instl:lIl~ões, rão do Projeto de Orçl!1Ilento da. çamento s<'obre o que resta à Câmara

IncompfJtlblllzal1do-as com o povo. União. :G:ste Projeto de Resoluçáo nu- <ln matérIa orçarncntltrla. VEjam V.I (Multo bem,l mero 25 est.:1lJeleee. po's. as normas Exij.: não teremos dcstaquas, O que

,', ]lara a votação do PI'cjeto de Lei de ~ Comisráo de Orçamento decidIr. e.~_Tem li p;:;]uvra o nobre Oeputado, O SR. J>RESIDE;l/Tlô.. Melas. E1Jdcnlemen!e, como a Cons.- lã d"cldJdo, Não lli 'órg~o TCVjWI.O sn, LURTZ SABIÁ: Aehando.se presente o Sr. E:a1do lltulr,ão vl!lente altola profundamente O Plen~rlo cl.'l Câm:lra, por um terco,

, I_emos, l'ePl'csentl'nte do MDB pelo :J. elnboraçáq orçam~ntária. o proje.to !:ode recuerer <le~tltque purn apreclarlQucsl{jo de ordem - SeUl retwll" Estado ele Sergipe. em vIrtude de ll· procura ElÕaptar as normas Internas a .!'menda. Mas ela não ser';; destcca­

do omdor) SI'.. Pl'esldente, desejo ape- ceneiamento do Sr. José Q!lr)os Tei. li Let Maior. E~t queria, entretant~, da, rois a vota~ão das m~tfrJas des.DlIS fazer Ulfia Indagaçllo à Mesa, xeirn, convJdo S. E1.~. a prestar o cll11mar a atenr,ao de V. Ex.s p:tra tnc~dr.s será em globo. Vll1e d;zer:

Tivemos oportunldade de pa:l;c"pl1T compromisso teRlmental. com o PIO- o fato seguln/e: se forem Ilpl'Ovndé!s ml\tér!M qU~ Vel'Eem assun:O~ d;f~l'cn.de urna l'eunliio com V. Ex' e Pre· nárlo e as galcrias de pé. estas normas. te:emos cl}!1Sr"radoRl'ul tés s~r50 objeto de v.ot:lção úl1:ca.JJlc1enles de Comissões. para adaplllr,ú'l d o prlnclpio do mais eMrelto dltato- Ir!o é, positlvammte. um:! eZ:lrbltân."do Rcglm~nto Interno da Casa, e, nes. Com,parece S" Ex? i!-companha f! rlallsmo da Comissão de Orcam~ntll ela! ..fi!1 OCllS;ÍlO, eneamlnhel algumas de- da respecl!ra COIllISSClO e, 1unto a As normas. Sr. Prps,t!rnte; vão além O Sr, Lurtz S~b!~ - oUço a expo-zunas de cmemlas. Velo o l'ecesso. 1'.Ie,9a. pre~~a o COt>lm011ltss.o regi- do que dls!lõ~ li pr6mla Cc,nstltulciln, ~,Irão de V. Ex' e. como Depu/:"IoArrora, l'e:nlclamos n05!:as atlvld:ldes, mental, tom.ando em seguIda as- Basta chamar a nt~n"ão d~ V. - Ex. n/J\'o nesta ClV::t, vel'lflco quc :lo CJ..aostaTla, rnHío. de indagar da Mesa sento lIa récmto. para o Art 119 do projeto lle Rezo- marn dl~cl1te um prOjelo d~ re:.olur,1!oI]UanelD pretende apresentar iA. consl. O SR. PRESIDENI'l>: IUl;ão que dJz: para tl3r tramJtaçiio esp;c'al à pe~at1rrn~fio elo Plenál'lo o projeto de re- Dr~llmentál'ia. Como se trr.ta de :lO:.wluçiio pnlo.l o l'eceblmenlo de emen- Designo, para Integrarem a Comls· "SerÁ final o nronunclamento 1,1a reg:mtnllll, agtn':l. com a mcjlfl-das. ' $iío Parlamentar (lc 11lqu~1'1l0 dc.;t.Ina. da Cvmlssuo dp Orçamento sóbr,l' C:l~i1o (, Hr-'!jmpnto, Co'Dco-m~ no

Eslo {> a Indagação que encamlnho da a. investigar a illvnráo do mercado as Emenllas. salvo se um t~rço 'ne'o (b v. B~,· para qUe a pnJ:,,::a11 V. E,,~', (Multo bem,) de produtos farmacêutlcos de uso ve· dos membros da Cl1mp.ra requcrer r_~i lnlrrn:l d'l Cusa cons.S;lJe ú~ d;~.

lerlntirlo, por labotl'llórlos estrangcl. no SI"U Prpsl'Jcntc a vota~ão, em l~slUves re,,:ulamfntJ\c;Ore~, (' não fi-(8C1j-;Jfsla Ramos) A l?re~,IMncla, fa!!, os Senhores Deputados: Plenirlo, s~m dlsc'lSsiío, de emen. 'ue assim a bel-prazer ela C(Jml":~o

Jlr,r clJquanlo, já procedeu 110 exame . da llnrovacla ou l'eJeltl::da na Co d ..das, emendas apresentadas e vai. em Pela ARENA: I j - " - e O:'r.~r.~enlo. plenrrJo m"ono:, dItarreun\flO ci'pre,ln1 dn Me!'o!l, levá-Ias ao I m !Sao, , ,- r~ norllll1S plIla o plen4 r'0 m: Ior, o

, , J' 1 - Cunha Bueno S.lgn:r:c.lt isso 'Iue pr"\,."le"era·~o "ue ela C'm:.ra dcs D!~u!l1dcs. As 1101'-{lpvJuo exume. Depo s disso e Que, el'o 2 Ed Id Fi ~ n ~ .. 'IÜCl, vil'" o p1'oido aprovado 1)clll Me. -- - va o '(l,'es fi ComiHáo de Ol'ramenlo dee!elJr tô- m~~ de',em ser eml.\mmes, de ac~;do

~ • d 1 I - 3 - Antônio Verto Ibre a ma+érl·a. ~ não se·. que um ter"o COIU o cspil'lto d; justlra, pna oto-lõl1 li rlolíbrJnt:uo o P enRr o, o que 4 V A • - '>, tpod~J'fJ. oconer dentro de 15 dias, 110 5 =M,:;gel .:rt:lmelda do Plenúrlo sollcite deste"t12. l'ale di. r:~ef lJ1)o{'unldade a. o"os. Do cem·IJIÍleJlmo. - :zer, recorra dll dsc;,ão ela Comir~ãlJ :lI o, e~ ~remos IH'l!1l - Os p:.-r'u~nos

Suplenle: Pannl.e Frota para o Plenário. Dlr·se á que i~~o c"j'Up'~:"1sntos - l'edUZ:dol à e1;'lres-O SR. PEDRO VIDIGAI,: Pelo MDB:' consta da Const"'Ii"(>o vl<t~n'e. E V, :ão mínJnn, se t!ver llm Deputado de

E:'t~S verfo que, de lato, a art, 67, no ....rrcnra· C~dll' U111 d"s colel(ltS' pera.SI'. presidente, peço 11 palavra pela G - Unirio Machado seu § 2", diz: -olh::r 130 a 1'0 assln,I'I'ai - s'be

ordem. 7 ~ Ré~ls Pacheco _ ". E" c~mo íll.!'o é dlflcll - 11 fJm'O SR. l'RESIDENTE: Suplente: SlJdl Bogado uOs projetos de leI reterIdos Je obter 11m '''~staqtle, Sugiro a V.

I, neste artJ!:o - inclusIve pro!etos E::' OU?, 11'\ aaapta~ão do n':'",o rc!(l-Tem 11 palavra o nobre Deputado, O SR, PRESlli';:"j";. de oreamento - zomente sofrerão mento da ClIl:a. in!,rodu211m05 mndlt!-O sn, PEDRO VIDIGAL" .Deslgno, Pll1'll irHegrarem 11 Comls. emendas n~.s comissões do Podor cnrú"s, d12cipllnando a trllm1t.aç!ío tia

• SIlO Parlamentllr de .inqUérito dcsu·r Legislntlvo" - no caso é uma só, ')e~a orçamenlúrJa c~da ano e não(Comunicação - Lê) Sr. Preslden- 'nada s. apurar as c..u.:;as 'da decadell· . li Comissão de Ol'~amento. ' tr.remos, lI"lt:m, abw'utpmen+é de su-

te, untes de funcionar o Instituto NIl. nta financeira e a(jmllllstratlva da "Será {i',!al o' pronnnchmento 'e:t:w·nos 11 rprovsr§o dp. um projeto!lIDllal Ue PI'€vJtlêncla Social, o .,.. CompaIihlá de Aços Bspeclals Itablra das comlsF.ops se.hre as emendps, 1e Tesolu"Íl'l l'c111tlvo eo Orrllmrnto, OIAPFESP ficou devendo ao Hospital _ ACESITA -. eom sede no :Muni· ,salvo ~e 11m terr.o dos mpT!\'lr07, 'l'Ó1l;'!o Fle~hDent.o deve e01'Jtpr as nor.81\0 Jos_é, dn Cidade de Nova ~ra. em elplo de '1'lIn6leo, Mmas Gerais, os d3 Ciiml{"a resTlecf.lva pedIr lio l'la~ resD~~;'lv~s. A AssemblHIl Le~js.

-Mlnlls arl'ais, uma importânCIa supe. Senhores Deputados: . seu Pre3iden!~ a v.,taçllo em PJp· "l!lln de São Paulo tem um c'''llul0rlor n (lols milhões de cruzeiros an- • • n61'10, _sem dlsClmáo. de emenda 'e:;ul~nlln a matérIa. Assim, Pl'd&mostlgos, divIda referente ao mês dA no- Pela ~REN'A" • a,;Jro~~da ou rejellada nas comls. rll~c\ll1r colma e t.ranI11Ulnm"nlr, !laravembro de 1966, O pagamento dessa 1 - H11l01do velo.o , toes" :'UC o pr6prlo PlenárIo dee'da, De!tadivIda era. para ter sido feito pela 2 - Baptista MI~allda leso é o OUe dispõe .a Con~tltul"uo 'orma, no pró:dmo ano, nllo tetemosAr:êncla ou De1egacill do mencionado 3 - Israel Plnhelro FllhL e por via de conseqUência. o pro.lrlo :' (':oS"bO:' ~,e ver um p~ol~to dr reso-Instltuto, em. IVtitórla'tCaPltatl do Es· t=éi~l~d~~~;{~O de resolução te~la dr incorpo"ar o dls~ UrR~ Imno.t.lvo, qne, "ao llermlte,Re-tado do f:S]llr o San o. vls o que os Suplente' Edllson Távora llflsltlvo conStitucional. (I!lE'r o dIreito de destllq1l2 às mmo-lISsoclados elê1e. assIstIdos pelo refe· .' • Mas ncontec& que IIS ~orma_:io '18S.rido hospltal,.são ferroviários da "VI. Pe1ó MDB: ~1ém. E o parlÍl:rnfo únlco di'st"iÍl'- O S.R. CHAGAS ROD~IGUES _tól'la a MInas". Mas. até hoje o ri- 6 - Padre NobTe UÇ(o SY das Normas estab21ece (l 'se. v. E}.4 tem razão, O ReGlmenlo In.

" qUlsslmo devedOT nuo saldou os seus 7 - Celso Passos , ~ ,!ulnte, sObre d~stllqne ou recurso: ternO, nalmente, tem um ca~ítUlo so-compromIssos. Nilo está sabendo cum. Suplente: A"ulles Dlni?: \.. O t ai' d .

d ~ UNo caso La solicitacão prevlst.:> ure rçnmen o, mas, em 5!:e capl-prlr com seu ever. O SR. PRESIDENTE: "f d d tI lulo, é da tradição d:l Cara, por oca-

Todos nós sabemos que os hospitais no paragra o 1legnn o o a~ go C1 lã:> da volac'lO do projeto de LeI, deque allld" funcIonam no Interior do DesIgno, par~ Integr-arem a comls-l da constituIção, as emendas aue ,., I b I h d

a a torem 11 PlenárIo ,serno vot.ltd:ls •.•e.os, eS.1I e ecer as c ama as nOf_Bl'asll vivem, quase que excluslvamen- .1\0 Especial pÍlra elabOlar legislação 1 bo Id d .11aS especiais, que sáo, de certo mo.te, à custa de suas'modestlsslmasren_ especifica sõbl'e televIsão (incluindo. em g o ,roun as as aprova aa io, m3i~ mlnlle:cras que as do Regi.das, vIsto que, multas vêze.~, o Mtnls. se. também. rádio e jornatl. os Se- e as rejeitadas cm dois grupos " mcnto da CUS [I.

térlo ela Saúde lhes não paga os' au·· nhol'es Deputados: Ora, SI'. Pl'csidente, Siso DaplJlados. Coma. entrslanlo temos agora umaxilios e subvrnç5es constllntes, tiara :Sto é sImplesmente absJl)'do. Slgnl- no,'a C~m!Jlu:çno, na rel'l~d,<;de e.laeles, n03 Orçamentos da Rellúbllca, Pela ARE~1A: fIca que, apreEentaclo o destaque por ':L'c~osl~,!o (jUe está se!1t!lJo vo'-.d.. , dh.«lU lhes paga mal tendo em vista os 1 - Nlco1au Tuma Wlt terco dos membras rla Câmara lcndo snlJ:'e a dlrclls:IIO e ,'otr,-flo elol'lgoro"os Planos de Contencâb :lS 2 - Pires Sabóia. Ilfo será êle obJeto de aprecla~ão li OTrarncn!o d:l Unjáo, já prozJI)'s dls-corlesQ ImpIedosos de 50 pOr cento no J - Cardoso de Menezes nao ser em globo com os d2m~ls des- ~1"llner Il m~ ::-ia de mcdo l"!"Ís ouquemtum (jue lhes é dl!'Stinado, como 4 - Mourl Fernnnndes taques. 'l1'ncs drflnitivo.sc OS enfermos IndIgentes não f.ives- li - Grlmnldl "Rl~,_lro Como vêem V. Ex-'s, j], Coni.tJLulçíia Veja ,v. E1:' que, além dJ~ d:fJcul.sem direIto a aspirar melhores dtas li - Amaral el. SC,UZ3 Pires - lIpellllS exigi - e já exIge demais _ andes que teremos, 1'01' Imposlr.âode "Ida. Suplente: Tco!llo qUe só por deUIJ:n-a~ão de um terçoIcon~t;tue'on::1, para requerer o desta.

Venho fazer 11m llpêlo 110 SI', MI· Pela MDB: da CdJnara,' poclJr{\ Uma emendn re- aue, mesmo llt~ndendo às exlglnclasn1stro do Trabalho e mesmo ao li'XlJ10, 7 - Mário Piva Jeltada na Comissão ser oolelo de da nova Constltui~ão náo terlamosBr. 1'resk!cnte da República, para que I II - Raul Brunlnl I apreclllção em PlenárIo. Noutros tê!'. ~sses dest~qucS aprecIados, porque, por

Quarta-feira 2· DIÁRIO DO CONGRESSO r.JACIONAL (Seção I'> Agôsto á'e 1967'·· 4053

éste projeto, todos os destaques seilam· !'a, ela. mesma, que vai ,restringir as O SR. I'RESIDEN rE: de verificar· o profundo .int~·êSSe da.votados em Clobo, o que é uma ma- oportunidades de dis{)utir matéria de Inglaterra e da. Alemanha em que olleim de anular o próprio destaque. tao altointerésse. NO· espirlto ao povo Não havendo maIs oradores inscrl- Brasil consiga a posição de pais ex-

Considel'O, em última análise, ius- Isso vai representar que há, -aInda, tos. declaro encerrada a discussão, portador· de petróleo, garantindo ~s-.tltuclonal esta. exigência assim como reflexos fortes de tirania•. de ditadu- O projeto sal da Ordem do Dia por sim ao Ocidente a permanente manu­está, em lermos peremptórios, parque 1'11. denlro da própria Casa. Se esta- ter sido emendado.: Volla à Comis- tenção daquele produto, o -que, ·porierc, inclusive, a possibilidade que a. mos lutando para· reconquist.ar nosso são. . cerlO, viria. sanar· ás grandes dl!icul-Constituição assegurá de, por via de poder, nosso pre_stlgio, para. adquirlr- O SR. l'nIlSIDEN.fE: .dades que os pa1s~s ocldc"tals en-destaque. examinai' o Plenário da Cã_ mos) digamos, senllllJlI1dade na opinião contram tôdll& as vêzcs· em que semara uma. emenda. que tenl1a sido pÚbl1ca, cOmo pode surgir dentro da Ao projeto forâm apresentadas' as agrava a ·crlse no Oriente Médio. ~

_porventura rejeitada na. Comissão de própria Casa. disciplinando. sua for- seguintes: um .problema multo sério e muito gra-Orçamento. ma. de traball10 1iuerno, um proj~to EMENDAS ve, qlll! julgo não estar ap~nas llga-

o Sr. Eerllardo Cabral ~ Deputado desta natureza, que restringe, que li. N9 1 do à quest1io tIe sesurança nacional,Chagas Rodrigues, ouÇo V. Ex~ in-. mlta os podêres de discussão e de mas, sobretuâo, à q\lcslªo da. sabre-crepnr,() parágrafo únIco da art. 89 do manifestação .da opmião? Creio que Ao Art. 7", XII . vivência nacional. Sabenws da impor-Projeto de Resolução n9 25, de 1067, Isso é aHamlJnle negalivo e pl'ejutll- Onde se lê, m. parte fInal' tânclr.. do petr9leo no munJo atuale me entllelro entl'e aquêles 'que apl'o. elal ao sentido que estamos agora de- .. ,com ·0. apoiamento ·de, pelo me-. .par,a o funcionamento das .nuiqulnas"am V. Ex~ nessa condenllÇão. -Ao ·senvoh'endo, de' rl'conqulsta elo preso nos, 1/5 (um qUlnt!ll dos membros e dos meios ·de trallspol'te, bem come>iazê-Io, vou mais longe. O parágrafo tíglo do Poder. E' um ·l!spécto poli· de Comissão, pres~.ntes à· }'eunJão." dos seus Eubpl'OputClll, llldispensaveisUllICO do art.. 89, do projelo Impllca tico que eu gostaria que V. Ex~ ·!'nQ: Leia.-se: a quase tôda a .vlda mcderna.lIma restrl~ão que chega a uma In· tJlsse na sua. brl1liante exposição. A _Desta forma, Sr. Pl'esldente, querocoorêncla condenável. Repei,lndo o própria Casa está restringindo seus ...com· o-·apaiamento de, pelo me- daqui ·lançar o. meu crUo de alerta! 2Q do art. 67 em quase tôdll: a sua pridéres de disCussão, vale .dizer. res.. nr.s cmco m~mbr_s· da Comistiif'~" às au:ortde.des plíbllcas de meu Pais,redação, o referido artlg9 declara: trlnglndo as oportunidades de mant·· . ~ala. das Srsfõ~s, @l IQ de agõsto no sentido de que seja revista ~s.a

. festação da oplntã,o pública aqui den__ de 1967. _ Cr.flg.~S ROdrigues. . po 1 a" to d " ant j"Será final o pronunciamento tro; e não devemos !!lzê-Io. s ç o ma a .I·ecenvom. e e se am

cll1 Comissão de .Orçamento llôbre N9 2 destinadas verbas· maiores e 8uflclen-Ils emendas. salvo se um terço dos O SR. CHAGAS RODRIGUES -'Ao Arf.. 89 tes, de aCQrdo com a necessidade ore-membros da Câmara requerer ao Perfeitamente. Mesmo parque pOl mente que temos de desenvolver 11.

. seI! Presidente a votação em Pie. tóri;a. regimental, li- ComlSfão dé 01'- Suprlma·se o Parijgrafo 'Único dês- nossa lndúsb'ia de exploraçãa de pe-nário. sem discussão, de emenda 'çamento, como as delllals, é Integrada se art.igo.. lr61co, Tenho certeza absoluta de queaprovada, ou rejeitada na Comia- por número limitado ele Depurados. Jus'ijicativa um dos mats gl'ayes prQblel11ll.S da.suo." lSSO stgn1!ica q~e, n~. realidade, nem O parágrafo tal CGmo está redigi- n03sa ecoJ;101nla decorre exaramer;le

o Co~gresso eSEa ~art:c'P!U1t!0 da ela. do, é Inconstttuclonal. Não há como dç desprêzo que ..sempre s~ votou. -Enquanto o al't.igo leva o enunciado boraçao de um pl 0tet~ tao Importan. e:'J:;ir que cs destaques, solicitados nao sei se consciente ou !nconsclen­

pll.ra o' slncula.t', o parágl'afo único, lC. como llquille Te.felente ao 0rça- pOI' um iêrço dos membros da Cá. tement~, mas fazendç o jOgO de ou­(jue deveria ser uma seqüência escla_ mel1to. Em outras: pajuvI:as, slgmfl~a mara _ eXigência Constitucional _ trcs palses1 de intereSflCS a1lenlgena3recedora. do artigo. o tunmltua. e leva· também uma delegaçao mtcrna, nao j . ' d b d ta - à Iluestao do petrófuo. O l10vêrnQàs raias da 1ncoérêncla, quandO man- prevista rta. Çonstitulção. Na reallda-. &Ceam 1io,a os em glo o. 9 . es q~e, atual agiria muito bem se; neste ,ns­da englobar as emendas para votação. de, se ·essas J10rmaS fmejIl aprovadas 13 la sua natureza, r;o Direito lebt- tante, tivesse uma ação a:;I'e.'siva, noIsso, con1o V. Ex~ ressaltou, -em di· com.êsse parágrafo único, a discussão mental, deve, ~~ pnnclplo, e comu campo da exploraçiio petrolífera, erelto regimental, é Uma aberração, já e a votação do projeto da Lei de no~ma, per ~ndl'::ld~ahnente votads>. Inão só - repito - dess:l ao nossoque·· ne msempre as emendas' se ab- Melos.flcarão restringiqas·à qomlSS~O.j ~ala. d':.:. ",esroes, em 19 de agosto País a auto-suficiência dés~e prod.u­sorvem. Ora são' distintas, e, assim, de Omamento, porque o Plenarlo nao de !967. Chagas Roartguçs. to mas transformasse· o Brasil emnãQ podemos entender como possam terá ôportunldade de colaborar no ~~ DiSCURsa0 uillM nó Pi01m nlt-l}'!i~aJs exportador de petróleo.ser votad!\s em globo. Além do mais, aperfeiçoamento do projeto. ., mero, 250-A, de 1967, que revoga Pode Isso pareccr, à.s vézes, 11m pou-lltenln. contrn.- o esptrlto do artigo Cantra Isto, Sr. Presidente eu me u.~Le. llV j.555, de 10 fie ~ezel1:- co pOético. um pouco de sonho. MasconstlLucional, que possibilitava, des- apresenfll. Insurjo-me diante c1êsse bro de 1,9u"', que. concede.lsençao sonhávamas, ontem, produzIr algumde que um terço dos membros da Cã- entendimento. Por ·isto ofereci emen. de dlreL os de 1lI1porta<;ao para petróleo no Brasil ,c, hoje, já pI'odu-mara se pronuncl~em. à aprova~ão da, Suprltnindo êsse parágrafo. Os· 7Ilaterlal.~,. lIlaQu!na&. e equlpa- zimos cerca de 50% do que necessIta-da. omem1;1. Agm'a, ainda. ·que esse dcstaques deverão ser e:mmlnatlos um 1111111tOS pel~ Ife/lllana de Pelró- mos;" Não ê, p:ll·tan!o, tão poético as-terço fe manifeste, o parágrafo único a um. por ·jsto qUe poucos destaques leo de lllall{fUlllllos 5. A .. 110 Es· sim' não será portant'l sonhar tan-vai Illl'}2dir a aptovação. porque quer poderão realmcnte ser solicitados lado da G~ana/),!.a; tcndo P!lTec to ~sslm, pebSarmos qu~ _ com cs-seja eJa vaiada em globo. luna vez que a Constituição já exige c~res aa liOlUIssao de COllS~ltUl- fôrço bem orientado, num' Hltendi-

Louvo a a.tua~ão do nobre Depu- tenham. o apalo de um~ terço do, .rao e JUS/Iça, pela COllstltuclOna, mento com base nos Interêsses nn-tado Chagas Rodrigues ao comontan- membros da Cãmara·. Udade e jurtclicidadej. JavorálleJs, aionals, ·co mas nll1)ôes que possamdo o projeto de l'esolução. ferir o 'que . Sr. Pl'esidente, outro reparo quel'o . das CMnlssoes (Je 1I1I1Ias e ElIer"; contribuir para o fortalecimento dame parece exatamente o Calcanhar <le fazel' aqui, Diz o Inciso 12 do art. gia .e de FInanças. Do p'oder Exe- 'nossa politlca. petrollfrra. pod.eremosAqullles. Daí os meus 'aplausps, 7"; I c~t!l'o. nclrltr·res, 51'S. Dlalma. J!!a- .I;,hcgar a. essa condiçãa Cio paL_ ex·

O SR. CHAGAS RODRIGUES - "Os pedidos de verificação du- 7':n/lo, Freitas DI7UZ e Anlomo -portador· de petrólco. (Mllilo~ .bem.Agrade~o a V. Ext o aparte e queria ranle, a votação de. mJtérla orça· . Maaalhães. Pa'também chamar a atenção da Câma mentárla na Comlssao sômente ,.pJU-......,..._,.....:..~ .... .~ ....._m para oulro aspecto. poperão,s::r feitos pclos. Relatore& 00 SR, l'RESIDENT;~: . _o SR. l'ltESIDE?ftI!:

Sabemos que quem redigiu o prÓ. da materJa e da Receita. e pelo TIS J - H 11' '.jetri de constituição não Unha multa Autor da emenda, .neste último em a, pa ayra o r. oao ercu no. Não havendO mais OI'adlll'es ínscrl-vivência rios pl'Oblemas parlamenta. caso, com () apoiam~nto de. pelo O sn. JOÃO lIERCULINO: toS, d~elaro enceITada í1 discussão e1'1'8. Então. vemos aqui, no ~ 2Q do al·t. menos, um quinto dos membros.. adiada a \'otaçáo por ·falta de nú-,67. o seguinte: da Cf'mlssão, presentes li reunião." ~~I!m reviséio do orador) - SennOI' mero.

ora, sabemos que em Plenário· .20 Plesldente, Srs. DepuLados, !lo m(J- , ' _ . . . ."Os projetos de lei referidos Deputados podem dar o apolo regi. rhe1?to em que esta. casa discute. o DIscl/ssao ulllca do ProJeto 111/-

neste al'tlgo" '- Inclusive a refflo- inental ne'cessárlo ao pedido de veri Projeto n9 250-A-67'9ue revoga. a. Lei 1l!l'lO •U4-A, de 1967, que .re~ogarente ao Ol'çamento - "sõ\llente flcação. Entl·elanto.· de acordo. com n9 "'.555,.sôb~e Isengaa de direitos. d~ as LeIS 11S. a.739, de 4 qe ao(tl desofrerão emendas nas comissões estas nonilfis. no seto da Comissão de lmpor.ta~ao para maquinas, material- ·1960. e 5.039, de ·20 de junho dedo Poder Legislativo," Orçamento só paderia o pedido de e eq~llpamentQS para a Refinaria <,ie 1966, l1.lte ·autori;;avOll!' o Poder

Ora, Os demais projetos tl'amltam ,'erlficação ser levado' em conta. se Petroleo ·de Mangulnhos S: A., no EJl:=_ Executlllo a door 11Ilovet à Pre-I . • tlvesse o apoio de 1/5 de seus mem· tado' da Guanabara, desejO comentar fei/llra Municipal de C~rumlJd,

pm ma s de um. ol'gao técnico, mas o bros. Evidentemente. parece-me uma nOticia publicada ontem no~ jornais. Estado ele Mato Gross:: indoprojeto lIe orçllmento; só tramita em ex'lge'ncl'~ I'jgorosa. O "'uorum ai se d;, 'Rlo de Jan_elra. Essas folh.as de . Pareceres: contrário, da Comissão,uma comissão. a. de Orçamento. Só· ~ ., I d t r:Imente esta. podel'la, e pode: .como se me afigura, alto, e também apresentel Tprens~ nos aa con a e que o Go- de ConstitUiçàQ. _e JUstiça, comVê. oferecer emençlas.· MaIs. uma. ra- emenda reduzindo-o. v rno Fede.ral C!esttnou éste ano,. ver- voto vencido do Sr. Osnl Régls; .yiío Plll'a que os destaques solleltados Eram estas as obsel"'açõe.~ .qne eu ba. multo lnferlOr àquelas destlnaetas e, favoráveis, das Comissões de]'cferelltes às emendas' aprovadas Oli dcsejava. fazer sôbre esta matéria, pe- no ano passado '!OS trabalhos de pCll-- TrQlIS1l0rtel1. COIRllllicações ereje\llldas se j a m tndivld\lalmcnte dip,do a atenção dos Srs. Deputados. qulsa e exploraçao de petról~o. Oau- Obras públicas e de Finanças. DoapreciadoS. por se tralar de assunto. da maiOr sou-me profunda estranhez.'l esse ges- Poder Executivo. R~.l.torp.s: Se-

Entretanto, SI', Pl'csid('nte Ignora.- significação. Aqui eslamos v'!tando Os t~ do G.ovérna Feder::l, porque êle nhores wílson )iiartllls, Celsose 111ao lsto, e temos em discüssão um .orlnc.lpios T~gim~ntai.s qlle lrao disct. nao se afma com a rea!Jdade do mUll- Amaral e .Jl/anoel Rodrigues.projeto ainda mais rlgido que o 1JI'.Ó- 'lUnar a dlscttssao e votl\C~O do 1'1'0- d~ atual, qUllr!do ~abemos que as na.- .prlo texto constltueionilJ. . ..- leto de Orçamento que, sabem V. Ex's çoes ocidentaiS .tem, neste instante, O SR. PRESIDENTE:

. . !. talvez, o mllis' importante projeto grave prCilCupaÇão CGm o problema _ . . . .O Sr. Paulo Campos - Goslada de nue ·votamos anualmente. Há me.~ml'l do abastecimento de petróleo, em Vlr~, Nao havendo oradores 1nSe1'1t03, de­

acrescentar às observa..,ôes que ~êm !'Iuem diga que a justificativa maior tude da crise surgida no Oriente M6- claro e1!c.errada. a discussão e adiadanndo feitas cOm brilho por V.. Ex~ e d .Poder LegislatiVO é precisamente dio. Tive. oportunidade, em recente a voteçao. .cspecialmente ao aparle ofereCIdo pe••sta: votar a Lei Orçamentária e vo- viagem à Inglaterra. à Alemanha e . .lo nçbre col~ga 'Bernardo Cabral. l!u- 'ar ~s trlbulol; reloclonallos com a. sua à Itálla. de sentir de perto l!ste pro- .Dlscussáo úlllca das eJIIltndas!lo aspecto que. me fete a senslbdi- ~pllcaçãD.· blema,. Eslranho que, quando preCisa,.. do se!,lado ao Proleto n9 4..?89-E,llade. > ,Com eslas palavras, Sr. Prf'sldenie mos ·voltar todos os recursos brasllel- de .lOa8. qUe concede pensaQ. es-

Estamos num momento que parece ~llcerro as minhas considerações. Es- ros dlsponiveís para a pl'..5quisa. e a fjClal d1c C~ 6i~OO'OJ '~~~salsf/"do alio jntel'~sse . para esta Casa: 10U cerlo de que" se Oll Srs. Depu- explol'açfui do p.etrÓleo, a fim. de que erun na ar 1Il~ a I lia, -buscamOs o prestiglo· do Congresso na tados acolherem essas emendas - uma nos tornemos nao só !,uto-SlIflclentes, lha di! cx-Tes0!lrelro 'l,'loselliado,area papulal'. Ora. um projeto da na. "elns supressiva _ es!luão clmcorren. mas também passemos It ser naçllo Fr':lnclSco Josefl"!} .ll1art;> ia. :'il-fllreza dêste qUe V'. EX~ ~sta a ana- do para aue tenhamOS onortunamente exportadora de petróleo, venha o 00- 'M, tendo 1!arec!'·cG: da çomlsslioIlsar ViSll a I'c.strln:i1r oS nossos podê. t'm nroletn dl! orcam'enlo melhorado vêrno .Fedcrall numa atitude ilbso- de ~onstltu!çao c J.ustl~a. pe7ares, vale dizer. as oportunidades de 1n~rfpi~oadQ e· nno um projeto que lutamente descabida, destinaI.' verba COJlstltucional~daae e 1urt~ic!dade,.se manifestm'em as opiniões· popula- "eh ,íÍ1t~a P I'xclUslval11ente da co- menor pua a pesquisa. e exploraç&o p~la aprovaçao, da COlmssao de·re~ lJ\lO os Depulados trazem para "11••1\0 de. orramenfo. (Muito bem; do petróleo em nOsso Pais. Nas eon- FmalH;os• .Relatores: Srs. Arrudaesla Cusa. Enlao, é a própria Càma.· muito bem. Palmas.). versas que Uve em outrçs pllises, pu· Câmara e Pereira Lopes.

I}05J1. Quarta-feira 2 DIÁRIO DO CONORESSO N.~CloNAL (S~!fão n AgâsfO de 1967

Justiflca/h'a

O SR, PRESIDE::.I1'F.:

O 8ft. PRESIDE"TE:

Atribuir a protéticos o direito deIntervir diretamente nos pacJentes éevidentemente medida Inconstitucio­nal prevista no J 23 do IIl't. 150 daCalota constitucional vlgen te.-

Sala das Sessõ~$. em "_,, de junhode 1967. - Braga RamO/f. .

Nq 4

Sala daa Sessões, em ••.• de jUnhode 1967. - Braga Ramos.

N~ 3

Redija-se o ite1l1 3 do art. 79 daseguinte forma:

"Tomar moldes f' colocar trabalhosprotéticos em olientes não só em de­pendências das ofIcinas de prótesecomo nos consuJ lórlos dentrál'ios."

Há sóbre li m'csa reque:clmenfo donobl'e Deputado Geraldo Guedes. noClllal pede audiência da Comissão deConstituição e Justiça.

Não há número para votação doI'equerlmenlo. .

Discussão 'Única do Proteto nú­mero 1.216-A, de 1959. que auto­riza a aberfuro. de el éditos espe­ciais no total de Cr8· .... " ......13.742.218.498,20 para diversosjins: tendo 1Jarl'ccres favoráveisdas Comis,~ões de Orçamento e deFinanças. Do Podu Executivo.

O sn. PltESlDEN'f'1':1

Há sObre a mesa requerimento dDnobre Deputado Geraldo Fl'eil'e, noqual solicita a retirada do projeto daOrdem do Dia por 16 (dez) dias.

Não há numero para a votação dorequerImento.

DIscussão i4nica do Projcto n'41-A, de 1967. que revoga o De~

creto-Iei ti? 142. de 2 de fevereir/:!de 1967, que dispõe sóbre o Pla­no Rodoviário Nacional: tendQda Comissão de Consfitult;:iio "Justiça, vela constltuciotlcl.1Jdade,com substitutivo; da ComIssão deTransportl's, COIIIU1llcaçó9S IlObras PúblicllS, favorável ao Subs­titutivo da ComÚlsão de Constl':;ti/U/4ão' e Justiça. Do Sr, VascoFiIlw. Relatorcs: Srs. Aldo Fu.gundes e Jales Machado.

Transfo1"llle-se em arligo o pará- O sn. PRESlDE:i'1'E:grafo- Ú11ioo. dantlo-Ille a convenien-te numerapção. o item 4 c parágrafo Há sôore a mesa requerimento dI)único elo Itrl., 7°. substitulndo--se ao nobre Depu!ndo PallJo Maearlni. nl)mesmo a expressão "Serviço Naclo- qual solicita n reiira1a do projeto da.nal de Fiscalização da Medicina". Ordem do Dia Ilor- 24 hor.:\.!.onde exista. pela expre,sáo "Serviço Nfi6 há número para a votação UI)Nacional de FíScallzeciio da Odonto. reqll~rimM1to.logla".

Justlfica1iva D!scussão única do Projao mí-mero 37-JI., de 19&7. que reli/lea.

Não é de boa tccn:ca leglSlatlvll.1 sem i'mll.', a Lei n~ 5.189. de 8 deQue o Item de um artJgo contenhll dezembro de 1966. que estima aparágrafos. I Reccí/a l' jiJ;a a De8pe.~a da f111iiio

_ 1J(lra 1~67; tendo pal'ecer. cOm.Sala" das Se.'l8oes. em ... de junhto substitutivo. da ComiSsão dc O~-

de 1961. - Braga Ramlls. I çamenlo. Do Sr. Paulo Macarillf.Discussão única do Projeto nÚ-1 RelalOr, sr. Aloysio NOIIÕ.

mero ".249-A,. de 1966, que esteu- O SI:. ALOYSIO NONÓ:de os beneficIOS do salano-j/l.1fli-lia. â enpôsa do empregado e da Sr. PNsldente. peço a palavra pela.oullas l)/Ol:idct1cla~: tendo pare- ordem.cl';rcs: da Ct;n'âsi'ii:J de constltUl-j O !lR. PRESJDF,NTli'çao e Justu:a pcla cOllslituc1o- •naliiÜldé com em''11da; da Co- I Tem a palavra o nobre Deputado.missáo de Le/llslaç!Í0 Social, fft-l O SR. ALOVSIO NONÔ'IJorállel, com adocao da emeJld~ , --::::' • ,acima, cilada; e da Comissão de (Que.~tãD de ordern) - Senhor Pre-Finanças, javCffável, com duas sjd~n!e, fui, na Comissão de Orça.­emendas e adoção da: emenda da menU>, Ó Relator do Projeto que 0I'a.ComIssão de COllslJtJ!Í,;âo e Jus- está em discussão. O projeto inicial,tlça. Do Sr. Bt"Qgu Ramos. Bela- de autorla do nobre Deputado Pau­tar: Sr. f'lork."ll(l Paixão. lo Macnrinl. pretencllll. retificar 110-,

m~s de tletermlnadas entidades do seuEslado de Santa Catarina. Entretan­to. Sl'. Presidente. tendo tom~do éo­nhNllmento de que existiam inÚmeroscoll'p;as com problemas da mC-'lf11a na­tUl'eza, entendi que devia propor 1\Comissão de orGamenlo '~m s'lbstítu­Uvo a fim de Que lôssem 1i!Ii!lcadosnomes de entidades em dlversJS Esta­dos dn 1"ederaçáu.

Neisa oll'cllnJtãncla., aJ)l'esent.et pa­recer. com subsf.ltuUvo da Comissão.e que tomou o número de Projelilllú­mero 37-A-67.

Todavia, Sr. Presidente. desejava deV; Exa. uma providêncIa. pOI'que, ao~er publicado o avulso do Projeto nú­mero 37-A, de 1967, constaram. coml)foi verificado llel2. própria Diretoriade Orçamento da CornJssão de Orça-­mento. In1Ímeros senões, enlre êles I)

que se refere a uma entidade d., meuEstado. Ala~oas, em Penedo. cuio no­me certo é Escola Gratuita AlbertoO-omes, e não como está à página 3do aludido Avulso.

No dia 30 de junho. a Dil'etol·lll. deComissões providenciou a publleaçãoda Errata, o que não foi fei.i:l a~agora.

E1'a esta a providência que deseja.vada Mesa: que -fôsse republlcado oavulso com as retificações fellas pelaDiretoria de Orçamenio. (Multo bem.>

O SR. l'RESmENrp.:

(Batisút Ramos) - A Presidênciavai ret.lrar 11 matéria da Ordem doDia e examinar o assunto.

Discussâo única do Projeto nú­mero 112-A, de 1967, Que cria oServiço Nacional de Biblioteell8MuniCipais e dá outras .providên­cias; terldo pareceru da comissãode COJlsWUição • Jastiça. pelac01UJtífuclonalJdade com 2 emen­dlls: da Comissão de Educaçllo liCultlira, javorável ao projeto, com

:Há sObl'e a mesa requerimento donobre Deputado Tlle6clulo de Albu~

tlUerque. no qual SOlícita audiência daComissão de Fiscalização FInanoeirae Tomada de Contas••

Não há número para votação do1·~l1uerimento. ,

Discussão 'Única do Projelo nú­mero 3,687-A. de 1965. que acres­centa às prel'royallvas dos Sindi­catos, de que trata o art. 513 doDecreto-le1 n~ 5.452. de 19 de maiode 1943 (ConSOlidação das Leis doTrabalho). a de creC!enclar mem­bros de suas lJIretVrlas Pllra. fis­

-callzar o cumprimentD das lei:Jtrabalhistas; tendo pareceres: daComissão de Conslltulção e Jus­tiça. pela. conulltucionalldade e 1U­ridlcldade: favorável, com emen­da. da Comissão de LeglSlaçfioSocial e. da Comissão dc FInan­ças, javorável, com adoçllo daemenda da Comissão de Lcgisla­r;ão Social. Do Sr. José Maria RI­be1ro•.

EMENDAS(N9 1

Substltulr/nos artigos 29• 39• 5°, 09e 'O li expressão ·Serviço Nacionalde Fiscalização ~a MedicIna" por"ServIço Naclomll de PJscali2ação daOdontologia".

Justijicatlt'a

A emenda decorre da Lei 3,062-G5,que crIou o Sel'vJço Nadonal de Fls­callzação da Odontolog,la para exer­cer llS al.rlbul~ões que entilo eramdesempenha.clas pelo Serviço Nacionalde Fiscalização elll Medicina.

Sala das Sesi,ões, em .... de Junhode 1967. - Braga Bamos.

NQ 2

um fine" acrescente·se ao art. 29:To. •• e lnscl'ltos no Conseiho Re~io­nal de Odontologia sob cuja jUrlsdl­çáo se encontre .o local onde exerçl1sua atividade!'

JustlJICilt/t11/,

Em virtude da oorrelação existen­te entre o exerciclo da prótese den­tária e o exercício da. odontologia, naausência de (Iutro órgão espeCifico.justifica-se a exigência da emmda.

o SR. PRESIDENTE:

l'l"ão havendo oradores mscrilos. de­ola.ro encenada a discussão e adiadan. votll\·ão.

DI$Cll$~tio úlllca do Projeto deBesolução nl' 171, ele 1966, queaprova as CÔllclu~õ~s da Comis­são Par/amen!ar -de Inquérito1Jara ('stu.rlar o problema do mi­nério de ferro no Brasil, sua ex­ploração, tra":s-,orle e exportação,bem como sa Iltividades do GrupoRanna 1/0 Brasil, através de suassubsidiárIas.

O SR. PltESIDENTE:T~m a palavra o Sr. Raul Brul1lnl.

O SR. RAlTL BnUNINI:

(Sem revisão cio oradOr) - Senhorl'resldente. desejo apenas, congratu­lar-nl-e c<'m esta Comissão Pal'lam~n­

tar de Inquérito, que tern InDu porcondenllr a conc~8são do /./11 pórtopara a Banna. na Baia de Sepetlba.em Sant.a Cruz, no Esta,do da ,'1uana­bam. pois reeonh~ce à COSIGiJA ­Companhia SJderúrgica da Guanaba­ra. o direito de manter ali a exclu­sivlLlade do -pôrlil d-e exportação deminérios.

Quero congratular-me, portanto,com ~ste pronunciamento. e sollcH&'d"5t~ Plenário a apl'ovação da. con­elll~ô~s da Comissão parlamentar deInquérito. que 'ntendem aClS irlterêssesnacJonal$. (MuJla bem J

O SR, PRE!õl!Dr,':rr-.,·

Não havendo mais oradol'cs In~cl1­tos. clt'claro encerrada a discussão eadiada a votação.

Diseust'iJo única do Projeto nÍ1­1/Iero 2.91{)-A. de 1n65, que dis­põe sóbr(! a pl'oflssão de proléti­co dentário. telldo pareceres daComlssâo de Constituição c Jus­tiça, pela cons1itrlelollalidade e;urld/cidade cOm 3 emendas; daComissão de Sal1de, favOl'ável aoproje1o com adoção da. emendusda Comissão· de C01lStilutc:ão eJWltiça; c, favorável. da COl1llss11ode Legislarão SocJa!. RI111lIore',Srs. Jaeder Albergaria e João AI­veJo

O SR. PRE8IDE"Tf::

Não havendo oradores Imerltos, de­claro encerrada II discussão.

Por ter sido emendndo. o projetosal da Ordem do Dia e volla às CO­mlS!'ões ,de constituição e Justiça ede Saúde.

O SR. PRE8IDENTI'::

Ao J)l'ojeto foram apre!lenladas lIllseguintes

Não havendo oradores Inscl'ltos. de­(ill\!"u encenada a discussão e adiada11 vo!nçrio. -

D 11'f'III1:,jjc linJca' da$ emelldasrlo Snlfluo Federal ao Prujelo nú­lUero 4.767-D. de -1062, que dis­põe sóbre a criação de ca/'f/os 11ú(,lHadro do Pessoal do Minis/crio{la Guerra para melllor atenderas Di grwJzações ele salide do Exér­cllo, P/I,recer üs emenr/as do Se­1W:JO; da (;011I18&110,,:;3 COrlslitul­t'UD fJ Jus/ h-a. pela illCOlls/iluclo­1J!JJii!,l(le; jallorCweL', -das Comi.­f,[i('8 rle Seguia/Iça. N(/elollal e deFi 11 rw çw:. ])0 'Po:lt-r E.rocu/tl'O.Relaiorvs: S/s. Armdu Cfi11lUra eVU8CO FilIlO.

O sn. PRESIDENTE:

Niío havendo ora.dores lno:crllos,dec'lul'l) encenada a discussão e adJ[\.·da a "otnção.

1)isc'wlSlio linicR da emenda dofJw"udo ao Projeto n? 4.866-D. dc1062, Q/le cria, lla Jusliea do 2'm.bo/ha da 3(' Junta de COllciliaçãoc Jll/!lamcnto, com sede em Mon.

.tL's Claros. Eslado de lIIlnas Oe·.., rals. c dá outras 1Jrovidcneiaa.

POif'{'Cles a emenda do SI'lIudo;da Comissao de C01l8tltuição eJJu:llea. pela consil;uclO1wlidadee jUrldÚJit1IJdt'; favoráveis das Co­lnlssDrs de S-e-rvlço Público de Or­çWlI1ellfü, ele FIRcallzaçllo Flnan­('['lm t) Tomuda. de 'Contas e deFJnt171PU1:. Rl"lulorrs: Srs. Fran­el'liJlfJ Prri'íra, Arllumdo Corrêa,[1.1 rJ dto (le Lavola, T1Ieópll11o PI­Tes e O.anam CoeI/lO. '

O 811. PRESIDEN')'E:

TEIn Il. Illllavra o Sr. Fl'ltUcellnoP(;relrn (Pausa.'

:Nuo e"tú presente.O SR. l'RESIDENTF.:

:Nilo lUlvendo maIs oradores Inseri·tos, declaro encerrada a discussão eiltHada a votação.

nl"f'Uf,SU(I úllica do Pl'djeto ileResolw2ào 1lP 186, de 1966, Quel1jlTQ1W. as co1lclusões da Comls·Bfl n PlH'lamentar de Inquérllo sô­1m, ali '/lPuldus de irwrntíl'o d.'lfICCOll!Ct1CÚO agricola. Belalor:!ir. Minoro Miya71loto,

O SR. PRESIDENTE: '

:Nilo havendo 'oradores Inscritos, de­elalD euceHaua a. discussão e adiadaa votnç/ío.

DlSClIS8íio 'Única do Projeto deIlrsohl{,'lio n" 188, de 1966, quer11JrDlJIl /i,q tJolwll1siic.~ da C071l1.~­

léutJ l'flrlllmPlilur Je Inquéritorll'sl1lU.lfl" a a]Jurar fato.~ rr/aclo­lwrlm C[im as at/1Jldades colonl­~uuaros '11 () Estudo de MafN Gron­~O, IUJa/or: Sr,~Jo~é Mandeilt FI­Ihv

O sn. PRESIDENTE:(lJutista Ramos) - A questão de

V. Ex~ vem a pl'opósito. mas a Co­tl1IBsfio de Orçamento terá por .lu­(lumbencJa IllZer 11 adaptação.

O SR. PRESIDE.... rE:

o SR, RAUL lJRVNINI:Sr. pa",Jclentc, peço a ptllavra pela

, cnJclll.

0-S,B. PRESIDEN f E:

'rem 11 palavra o nobre Deputado,

O SUo RAUL BRUNI)'>'I:

i (Questão de ordcm - Selll rCllisàodo mador) - Sr. Presiden!e, pedi11 palavra para urna indagaçllo: nãotenho o avulso em mãos e queria. sa­per se há alguma emenda modlflcan­do a quantla desta pensão. (Multovem.)

, {

Agôsto de 1967 . 4055...~, --~---.:::::::::SS

élÃRIO DI"~CONGRESSO NAOIO~At~, (5eçD.o I)ti

/ QÚarta·feira 2.( ?E

"e1/1'~.Id"," e adona"o da enl'8/'"a to poesam obter 11. respectlvR insc.rl- ..A emenda pretende replu'ar 8. In- Então, pediria a atençiio da Me;:S." ~'u.. ~ '" S I J ti xlstente para a matéria, uma vez que tu~o?10 1 da Comissão de C01lstituição çüo perante os, Conselhos ec anaiS, us ça. e, indica 'que llste pal'ágrafo único nnoe Justiça; e, da domissãt? de Fi- Fixou, ent;retnnto, o art, 151. objeto Primeira discussão lia Projeto foi objeto de alt~l'!lção, e, no ental}to.

! n.anças, favorável ao proJeto com do pr.esente projeto. o.p~azo de 3 anos .n9 1.802-A; de 1964, que i1l,~/ltui está senda alterado. Vê V. Ex~ quel.,'1TwlIila " inclusáo da emenda 1IÚ- para, dentro dele, ser legulamentado o "Dia dos Comentários"; tendo é uma alteraçáo fundamental' e ~quemero 1 da Comissão de Consm,!!- o curso de estágio, A lei entretanto, pareceres: da CÔ71liSS(IO de C~1UJ- iria de certo modo contral'lar todo oVão e Justiça e elas: apresentadas só foi publlca<1a em meados do a~o tttuicâo e Justiça. pela constltli- espil'!to dessas agências de colo~aQnl>.p~/as COmissões de Educaçllo, e de 1963, quando. Imposslvel já serIa clonálidade e juridicidacle; javord- Era o que dese!a.va dizer, comoCultura. Do" Sr. ,1talo Fit,lplildi. qualquer. alteraçao no currlcUlo elas vel da Comissão de I,eg-hlação SO. questão <le ordem, para pedir a aten~Relatares Srs. Arruda Camara, Faculdades. ' ' . ctaí; e, contrário, da ClJ1nistao de ção da Mesa a respeito. (Muito bem;Aniz Badra e Atlliê (foury, :t1:sse prazo, lldema:ís, mos,trou-se Finanças. Do SI', Adylio Vianna. muito bem,)

exlguo pa1'a o cumprl1l1enlo aa exl- ,Relatores: J>rs, João Alves e Fio.o SR. PRESIDENrn~ gência. imposm pela lei. Até a p1'e· res Soare.~. '·pSR, PRESIDENTE:( Não havendo oradore.~ inscritos, de- sente data ainela. não, foram a'â"ova- 6 SR, PRESIDEN'rE: (Batista Ramo,q) _ A Mesa anota'laro encerrada a discussão e~adlada dos os regulamentos dos cursos e es- a questão de ordem levantada pelo

t - táglo' a maiorlJl. das Faculdades de H' ôb m sa l'cq'lel'lmento do b D utad Chagas "'odrfgues e.. vo açao. .• Direito ainda. não elaborou p1an.os pa- a~ s re tad CG

Id' G des no no re ep o .. ,D iscussão única do ProJeto nu- 1'0 o 0ua. Instolo~ão, "ó co"'ltando do nobre Depu li n era o ue." da vai provldenclal' no sent.ido de examl- ,

, t ~. ~ D ~ "~ ., quol sollcI't" a retl'ra'da do projeto nar os ol'iginais, para~ ve,riticar real- 'mero 3.433-B, de 1966, que uWlIa "Osun'- algumas delas, pois que SÓ" ~lU rl elo R' Gran ~ W Ordem ·do Dia, por 24 horas. mente o que aconteceu.

Cl Fundaçiio Oi I e ,10 ,. - agora. o Conselho Fedcral da Ordem. Na-o ,há orner" par,a votaeno do re-I de cID pagamento do '1IIp6s,,, de dos Advogados baixou provimento a r ~ Primeira diseus,~áo do Projeto

consumo e da. taxa de c!~pac1Lo réspeito. Pai' outro lad, M Procura- querimento, de Resolução 11Q 14-A, de 1967, queac/Uallelro para os 11IaUmals .c/~s· dorias Regional<; de Justiça Só êste ,prímeira discussão elo Projeto di..põe sôbre impedimento e con.tinadas a. FaeuldMe de lIfedlCllI~ ano Iniciaram a instalação de deparo nQ 49-A, de 1967. qUi", altera. o 'Vooação de suplentes. Pal'ccer d;do Rio Grande, RGS. Parecer.a tamenLos de estágl9 profi.,s!ollal junto item .tI' do artigo 295 do Decre. emenda de Plenário: com substi.emenda de, pZC1!ário, da Comf!lsao .aos Serviços de A~lstêncla. Judlclá· to-lei nQ 3.689. de li de outubrO t1LtillD, da Mesa, Relator, Senhorde C01lsl!tm~ao ,e J II S t, ç ,a, 'ria mas, mesmo aSSIm, com caJlllClda- de 1941' (Codiuo de Processo pc· José Bonifácio.pela constltllC'.onc.!!ldaile; !alJora;- de limitada., reservando, apenas, 8 va· 11a); tendo pàrecer da. comissáo O SR. l'RESÍDESTE:11eis, dq,s COl1l1ssoes de EC,~nomla gas para cada' Faculdade, Seus re· de' ConstitUição e Justiça pelae de Fl!lançlUJ, Do Sr. qfól'lS Pr.s- gulamentos, entretanto, ainda não ob- cOlU/fitueio11/l.1ldade, Do SI', , Eran· Não havendo orildores Inscritos, de-tr;nll. Re/al~"cs, Srs" Dla..~:lIa Ma- t,ivel'am o "exequatur" da Ordem' por CISCO' Amaral: Sr. Pedroso .fl0rta. claro encerralia a discussão.1'111/10, Marezal Terra, Jaloo Bruni, n~~ abrangerem todos os ramos do di-JAlber l,o HOjfmann li Norberto re....lto llmitado o ensino às Ima~érlas O SR. PRESID,ENTE:, P/'imeira discussão elo ProjeloS 1 dt.· n>:\' 2.M3-A, de 1965, que illstgllt

() 11m criminais e 'de famllia. ' Não havendo oradores inscritos de. a "Senuma da Comlt?lidade':, tml-O SR• .PRESIDENTE: Assim, os alunos das Faculdades de claro encerrada a discussão e adlaqa 'eto parecer: da Comissão de Cons-

' I . , Direito' que' cursam os 5V e 49 anos e a vola"'ão t'l . • J t' I C / t'luNão hnvendo oradO 'es , lnscnl;as, os que no próximo ano foram promo-I

v'" . , • 'Ulçao e 11$ Iça. pc a o 1$ I -,declRl'o encerrada a. dlscus:;ao e adln- "l'dos ao 'Q aliO. não terão ensejo de O SR. (,HAGAS RODRIGUES. diollalíetacte, - Do Sr. CU/I/UI

• ..... • Bu.cllo. Relator: Sr. Celesti1Ío Fi~da a votação. " . se inscreverem na. Ordem. como náo Sr. Prn'd)nte. peçO a l1~lavra pela lho.Segunda discussiJo - do Projeto o terão os que se iormarem neste ano oruem, '

1W'2,:J84-B, de 1001, que altera u de .1967 e n° lIno ,de 1968, porque. não O SR, PRESIDENTE:reflllção' dali artlgos '619 e 620 do terno feito _os dOI? anos de estagio. O SR. PRESIDENTE: Nilo l1a"endo oradores ínSllritos. de.Código de processo Penal (Deme- tJ'.ste ano nao se Instalaram os curo Tem a palavra o nobre Deputado. claro encenada a discussão e adiada.tO:Lei 119 3 689 de 3 de, outubro 50S e ~ posslvel que em 1968 alnda a votação.d'e 1"'1). ' , não este,Jam funcionando ,com re.gu- O SR. CHAGAS ItODRlGUES: . t .

.... DiscIlBSão prévia do P"OjC o nu-larldade. (Questli'l t/e ordem -Sem reviJão 11Iero 1....A. de 1967, que cria dualr o SR, Pl~ESIDENI'E: I Impõe-se, port.anto, a' dllntnção 'do ao oraaorl-Senhor Presielente, eu novas SJ!ries, (te selos comemoratí-

1 Nüo havendo (II'adores 1115crlt05, prazo de inscrição principalmente dos perguntaria a V.· Ex· se já foi objet{) vos e, dá outras prouidéncias:declaro enccrrada a discussão e adia- solicitadores 'acadêmicos, torma ado- de dlsc:ussao o item 14 da Ordem do "telldo Parecer da ComiSSão deda a votação. tada pelo legislado1' na Lei nQ 4.215, dia, que trata de discussão ·unira. do ConstItuição,.: JlIslíça. pela ill-

d ' • do Pro"eto pal'W proporcionar lias bacharéis- Il Projato n Y a.087-A, de 1965, ~ue nl're~- constitucionalidadc, Relator: Sc-Se{Jlt1lda ISCI13SCO .• J, formação profissional necessária ao centa às prerrogativas dos SindIcatos 111101' Paulo Campos.

11Q, 20~B. ~e )967, quI'sd~z:.7:d~r exa'cicio da advocacia. Allàs, digna de que trata o art. 513 do lJecreto-leibre a. ?/Se çaO. como k 00" ;:. de louvores a iniciativa pois não hli 'niunero 5.452,de 1 de maio de 1943 O SR. PRESIDESTE:Acade17lico. na, Ordem, d s Adv melhor Jorma de estágio do que ll. (Consolldllção das Lets do Tr:tbalhol Não havendo oradores inscritos. rl~gados do Brasil. , féita pelo solicitador, sob orientação a de credenciar membros de SHas Di· claro encerrada a discuSsão e adiada

O SR. PRf:SIDENTR: de um advogado já experimentado nas retorlas para ftscallzar o cllmprimen- a votação. ..,- 1 d d !nser·lo· lides fOl'enses,' 1J:sse contato diário com to das leis trabalhistas. Esgotada a matéria constante da

Nao . laven o 01'11 ores, 1~, os· Cartórios, I Juizes e Serveptuários ,. " Ordem do Dia, vai-se passar ao pe-deQlnro encerrada a. discussao. ", tem cunho eminentemente prátlco. O SR. ·PRESIDENTE. rlodo destinado à Expllcaçlio PessoaL

POl" tcr sIdo emendado, oploJeto , • . A' . Te j b D t d·"'·d 'Ordem do Dia e volta à Co- Urge, POIS, que o Congresso Naclo· (BatlStl[ .Ramos) - mat"rla em mapa aV1'a a no re epu a a.""': .a. d constituição e Justiça na.l obvIando as dificuldades exlslen- pauta., referida pelo nobre Lider. já Llgia-DoUtel de Alldrade, ~mlssao e . ' tes' dilate o prllzo de inscrição de ad· foi objeto ele anúncio da !Ilesa e"~ A SRA. UGIA-DOUTEL DE AN~

O SR. PRESIDEN'tEl vogados e' solic\t.adores, para que não leitura.. Acontece que veo à m"sa um DRADE: ,. f tad s seja prejudicada' essa malisa de estu- requerimento do Nobre Dep1Jtado Oe· , ;' ~

A~ Prolet;o .oram aprescn as 1Il dantes que cursam ,hoJe os 3Q. 49 e raldo Freire. de IIdlamentp d'l 1l1nté· (Explicação Pessoal _ Lê) _ Se-segumtes E~IENDAS 5Q a.nos dllS Faculdades de Direito. 'rin por, 10 .dlas. 0. quni nao pOde s!>r nhor Presidente e Srs. Deputados,

" ,. submetido a vota.çao por falta de nu- ocupo est.a tribuna pnra solieitar a.NQ 1 . NQ 2 mero. EStá em suspenso a mntérla. transcrição. nos Anais da Casa, do

EMENDA SUBSTITUTIVA AO PRO~ Acrescente-se: O SR. CHAGAS RODRIGUES _ seguinte docllmento divulgado. ·emJETO NQ 202-1'1, DE 1967 Art O Item VIII do 3rt. 84, dá Diante da informação dé y. Exq

, jul- ~:o~~:~~dr~l'b~~~~l\:~~os~~v~:~~:' , f'" I Lei ,n9 4.215, de 27 de abril de 1963, go opor~uno ,pedi. I'a atençao fi,a Mesa it d 11· d 299 C 'd

Dispõe sóbre -estágio' pro ISSW/W e pa~"a 'a vi"'orar 'cem a se"ulnte reda. para o segumte. o rpo,jeto,, comi> ,!ê S o 11 rea zaçao o onll'resso a. Exame de Ordem p'ara efeito de tns. _"': ," " V. Ex4. apenas acrescenta uma al!. UNE" .

crlfão 110 quadro dos adVogados e çao. _... _ nea ao art. 513. E' o_que aonsta da "Os padres e leigos da 'parG--j,óbre, in,~crição lU solicitador aca, VIII~, ta.bellaes, ,escrlvaes" escre- Justificat).vl1 da matéria, O art. 613 quia universitária, diante dos fã.-dcmico, venles, oflc~1s dos .1 eglstros .Pl1bUços da Consolldação. que passa a ser los que estão na ordem elo dia.

e, na jurJsdlção de, suas respe~t1vas acrescentado de uma allnea, foi trans- porque dêles a imprensa vem dan~O Congrez..~o Nac:lonaldecreta:, comarca.!!, os demalS func:lonállos e crUo, de acordo com o Regimento, do notícias diárias, sentem-se res"Art, 19 Até 31 de dezembro de 1968, serventuarios da_ Justiça, com o respectivo parágrafo único. que ponsávels, em apreesntar as se-

terão facultatí'Vos os requlsltos do '1ls. Sala das Ses.soes, em 28 de junJ;t0 niio é objeto de alteração alguma. Po. guintp.s reflexões que se fundamtúgiO profissional e do Exame de 01'- de 1967. - Ernesto Val/mte rém, o parágrafo único do' 'Irt. fila nos documentoS' dos papas, na.dem, para efeito dll Jnscrlção no qua- Justijicatlva ela Consol'\'a~ào das Leis do 'l'rabalho tradição juridico-democrátlca, na'liro d.Js advogados. -. diz o segUinte' declaração universal dos dIrei-

Pllrágrll~o único. Será permitido, em O Estatuto ela Ordcm dos Advoga-' tos àp homem e aprovada pela. Igual prazo e em caráter excepcional" dos no seu artigo, 84, nQ VIII. proibe "ps sindicatos, de empregados --'('NU~e asslnada pelo BrlÍsil em

li Inscrição' na Ordem, como sol1cl- o exerclclo da advocacia a "árlos ser. terM, outro!!Sim, a prerrogativa 1948.taôor aCllClêmico. aOll qile comprova- vJdores, de modo, absoluto, prat.lcan- de fun~nr"e manter ag~ncill!l de Reflexão primeira _ Direito derem cstar matriculados na. 4" c 5" sé· do, assim, grande injustiça, colocaçao, l' particlpaçãó na vida política:ries dM Faculdades de Direito, ofi. Os furicionârlos dos Tribunais se- , Entretanto, tal como está publlra- "dignlda4e da pessoa. llUmnna.cl0.1s ou reconhecidas por leI. dlados, em Brasilla,- por exemplo, pelo cio, aeredito que por equIvoco - diz o est.á ligada ao direito de tomar.

Art;. 2" Esta lei entra. em vigor, na dispositivo, não podem advogar em seguinte o parágrafo único: parte atiVa na vida pública e iia'do.t.a de sua publlcação, rcvogadas as primcira instâllcia. nem mesmo n~ "Os sindicatos de .empregadores conc~rrer" pessoaL'llente para odlsposições em contrário. 'cIdades vizinhas, C? mestTl:0 ocorrCM'o terão outrossim a prer~or.a'lva bem comum, O homem, como tal.

Sala das Se.~ões, em 28 de jlJ!ll1o de em relaç.'Lo ao R,o e NIterói, e em ,. , te ê • 'I' , longe de ser objeto e elementl)1967. - Ernesto Valente' outros' inúmeros' centros populosos do de fUn~ar" e man r ag nc as de passivo ,da vida socia.I, é dela _

, . pais, perante os juizes ou mesmo t11. cqlO~/lÇao" e deve oontinuar a ser _ o SU-JuslijlCaçlio bunais .inferlorcs. Tal Situação ocorre, Trata·se, portanto, de alteração .não jeito, o fundamento e o fim" _

A Lei ll~ 4.215, de 27 de abrU de até'mesmo quando os -funcionários se, prevista na ,justificativa nem no pro- Pacem in TlITris, nq 26.1963 que' dispõe sõbre o Estatuto da encontram em férIas ou licenciados, jeto. O próprio autor diz que só está "'I'ãda a. pessoa tem o dire!tl>deordém dos Advogados' do Brasil, 1ns'l para tratar de interêsses' partlcula- alterand{) êste artigo da cons.olida- participar dos afazercs públicos dotitulu o estágio profissional de dois res, como o faculta. o Estatuto doo ção, porque deseja acrescentar-lhe seu pais sl'ja diretamente. sejaanos para que os ba.chÍl.réls em direi- Serv1dores Civis da. ·União. 'umaalinea... . . por intermédio' de représeÍllantea

4056 Quarta-feira 2 DIÁRIO DO coNORE550 NACIONAl- (5eçlo I) AgôSfo de 1967t'........=e"",.~"""'=""""""'''''''.",~=!!!!!!I....,''''"''=''''''=""..'''''''===e''''''=''''''=='''''''''''''''''''''"'''''''''''=;"",,,;;;,,=,,.,,;'''''''''''''''''''''='''''''''''''==''''''',,,;="""="'=:=::1l==!!i

]Jvl'cmcnta escolhIdos". Declara- lêm desabado, perióJicamente com que não remunerar vereadores com.. SOmos viséeralmenie contrários aoçõo universal dos dIreitos do llD- mais intensidade mas sempre -através tltul ato lesivo à democratJzaçâo da exercíéio gracioso_ do mandaw popu­nlCm. art. 21, parágrafo 19. ' do~, tempos, as crillcas dM vocações representação popular. Num Pais lar, porque nos levará - repito - â.

Reflexão segunda - Dlrei[o de ditatoriais. onde os, mandatos reJlresentam ,con- aventura dos carreirlstas ou ao pre-uunHio e expressão: "o Estado Não sabemos se somente à base quista. eleitoral, eximir Oi que o exer.. domúlio da p1utocracla oligárquica.:ntio tem o direitõ de negar a exis- dessas vocaçf)es pa1'lt a prepotêncIa, cem de quolquer c()11traprestação eco- Como não temos fórça pará reformu­t1'nclo. bs socledades privadas. O para. o caudllblsmo, pau. a. messlanl- nômlca <l. seus serviços é expur/:llr lar de imediato a Const.ILuiçãQ dodlrcito a cx:isténcia cMl lhes fOI dade para o gÔllto '001\ salmdores ln- desta mesma representação aquêles Pais, restabelecendo o salutar e de­

, concedido pela própria. natureza. vestidos do autopoder e sem aulocr!- que não enCllnlram, em decorrência mocrátJco pllncípio ILL 19U1lli2!i~ão deJJEmSl1a e a sociedade civll foi lica, podemos atribUir todo o acervo de l'endas' próprias, de fortuna pe.i- todos os vereadores nos Iimlles do Pó-

liilBtlluldll plll'l1 proteger o direi- de apodos, que desa.l1a sõbrc o sistema soaI, de dispOl'libllidades econômicas, ,der tributário de seus ll1unlclplos" va­I to natural, não pnra aniqullá·lo', da vida dcmocrátlcn, o neces~Ílrlo lazer para o exercício da mos, 1'e10 meno mencs, l~ntHr regu1a­Rel'ulII NOI,arU1Il. A. S. S., 654, Há, entre essas crlllcas, algumas vocaçõo pollllcEl. Teremos, afinal de mentl!.r, em leI Que jâ !tu(la, a. I'emu-

"Todo IndIvíduo tem o dlreltu Inuplradas no gôdo das splu':óes rá- contas, Clom êste processo discriminll- neraçao dos vereador~s rlo prlmeirllo/, llbcnlade de opinião c e1:pres- pldas, embOl'a nem sempre as melllo- IÓl'io, lestvo e llotldemocrâUco, de não classe, isto li, dos vel'eadores d~s Ca­GIIO, o que jmpll~a no direito de res. O ar;odllmcnto C'ln (IUe algul1ll remunerar a l'épresentacão munlcl]lal pl!aís e das cidades de maIs de cemTJ:U ser Importunado por suas pretendem ver resc.lvidos llngUstiosos dall Cámaras de Vereadores, o se- ml~ habitantes, porque, no mo~en~o.CJplni(Jés e no de procurar receber problemas, os leva, às vêzes bem In- gulnle: der,tro em breve só os co- 1estao todos igualados na an~u'Lla (lOe tllvl11gar, f,em considerações de Lenc:onadamente, a apontar, na de- merclantes de lllto bordo. 56 os Inte-' mandato glatullo, _ironlclrn, as informaçõl's e ll~ mocracla, o processo de relardamen- ressalÍos na indústria ou IÓ os senho. l, Enquanto esta Ossa uao se empe·idéias pelas quaIs elas sejam ex:- to. porque, na. democracia, a livre res de grandes árl!'JS territoriais dos I' nhar, como deve, na jmedlat~ votaçãopl'c,sns". discUSSão dos f rmas, a convlcção da. municípIos poderáo disputar um nJlln- ~~ I~l complelllenlnr que plll a em vl-

Deolnrn,iio unlvel'sa1 dos direl- correntes de opinião jlúbllca que de- .dato popular,~e seriio afa'itadas das 1genCJa l!1J.\'dlala O i :~9 do ,ar!. 16 datns do homem, art. 19. vem s.er formarias nllllvés de um 1en- lide;; po1HJcas as aut.ént.lcas repres,n- ConstltUlÇllo braslleul1, tel'tmos de-

R.eIJexão j nccira -- DIl'eito 111· to processo de elabornção assust' os tação dD povo olhar com vt'l'gonha os Vercadores dosdlvl"'u"l' "nj'11"Ue'm ne 'a' ob)'eto a re'o d ' , a . - , , wunlclplos e dos Estados que repre-

U u , " o I p o.a 0;;" , Dentrc> em b<lreve teremos nas Ca· i sentamos, Annal de' contas, Que es-de intromissões nrbllri\rins na sua Mas, h~ tambem Os que cl'ltlcam a marns de vereJdores oUgal'quias llUZ I' tamos n6s a discutir aqui dentro?vlrlo. privnrln. na slIa familia. em democl'a~la" tendo em vIsta o desejo enfebmn o Prefe:to em suos m,ãos, Afinal de contas, que estmos nós, po­>;eu dumJcJl10 ou' em liua corres- de eIlclellCla, lmpedíndo---o d~ l'egulamentar o sis- líllcos a fazer nesta Caso, se nem11DtHli'ncln, nem de atentado a sua ll:sse esmo de pU3ma itilllO nos tema tributário munIcipal, porque I ,,~quer regulamentamos um artigohonra e a sua reputação. Túda lembl·a slogan. mt2'.!.as c )lúS Jaz re- seriam eSlas oJgalquIas ju,lanJ.:.l1te eminentemente polH.ic() da Oonst,ilul­n. pessoa tem o direito de p:o~e- cordar alguma.. das expressões mais as mal~ a!lngi~as pela colela dos !m- r,ão da_ República? Já e.sta.m05 comt;no da lei contra tals Intl'o,JPlssocs contundentes com que 130 sistema par- postos de compet.énc1a do.s :Pr>feltu- quatro meses de mandalo efetivo e~­lll] "opltn ,tnls lIlentado", . De- lamentar Sl: referlrllm os lideres revo- raso ou enlão teremos nas Cil.m'uas gotados. Já a. pl'imelra parte dcl<tll.

"} Inrllçuo unlJ,vcrsn21 dos direitos do luc;i~nârl08 do comUnismo, dentre os de Vere~dores um grupo de aventurei- sessão legl.s1atlva se interrompeu com

mllJem, ar go 1 , " quolS l'essallo a gmla1 fl"ura de LI!- ~ t' d 1 b t 19Prcnr.l1pnÔos com fi llitunr.1io que nine.' " TOS qu..... 1I ras ,~negoc OS q~e o fJO- " recesso e S8 rea re agora nes;ese delineia no "anorama rpOltllCo 11.1 - I der às vezes (auhta, pfocuranam uma de ag6sto. E: onde eslão as de~enas'

li I K: as nao es amos aquI, Sr. Presi- cadeIra. gratUlia de vereador de projetos regu1am~ntJlndo éss~ tex-dr.tn cnp a I enlre os ~embros dente, para j'uer a hlstórla de lódas __ . . t··? Dormem nas com"sf>es técnicas da ',da comunidade unlverslla.rla. na as assertiv,; s deprimentes e denegridO. E,t"mos, POIS, na tribuna, e <1~ ela Casa ou nem sequcr ainda fi das chc-Iesperança de (jUe os prinCIpias do ru do sistema democl'állco vollar~mos, ,para ,mostrar que o Slstl!- "aram. O que velo a 1)lenário sofren'direito natural postos em ênfase Elst t" di . ma dlscrinllnat6rlO estabelecido pelo"pelas encíclicas e pela declaração " amos, aa-so ~ara zer que por § 2Q do art. 16 da constllulção é antl- tal tumulto, foi de tal mane!r.'! con-'

l.mJvcl'sal elos direitos do homem, Hr~~e mudos tex:lo~ da plua! Cons- democrático, anti-social e revela uma turbado. qut' da pauta saiu p~ra. ;:e- J'sejam sejam respeitados, apre- u çao ~o BlOSil ha Insplrngoes al1- ausência completa de conhecimento tornar às comissoes. Ur~e .lI l •e ~~ta I

~fwrtilOs esta decla!' -o os ho- tidemo~ralltas, Uma prova. evIdente da l'eaJid';de brasllelra. I casa c~nsUtua uma. com,,~a[) n:11f:a

~ I a! aça a do anbdemDl,rallslnO que ec10de em '. ! em unlao com o Senado ,'la Tlepubll-'1Jl~~lS de bo~vontade, sobretudo alguns textos d'l Oonstitulção atual se,l q'!e os. que ~lveram a irl.tI~ : ca, para o exame detido. l':ínldo, con- !

}W" lIue tem responsabilidade do Pais estil escondIda. mal escon- Insplrllçao deste artigo reeol'daram-sa, creto e objetivo dessa matéria, ,nesta hora, certos de Que da sua dida diria.·- entremostrada seria dos temp.os ))Ossados, em qUe nas, Em regime de urgência, vamos vo-'observáncla só. p~de vir o ~e,r;t meUltlrdizer _ no § 2" do seu Artigo nossas Oamar,?s Munic~pals os mun- i til· la, o que não é pos~jvel ' nos oml­parll li vida. publica do BrasIl, 16. N~le lemos qilase es!Jrrc@idos o datos se exerClllm gratUItamente. lias I tlrmos: o que-não ê pru;slvel é :t'1n-

V"lIlo-mc da oprtunidade pal'a e1es- seguinte: - esqueceram-se êsses saudosistas qUe IRirmos a polítIca do avcstruz. Isto é,incar qu~ o dOcumento, Inspirado na "<t' ,_ _ _ citam os !<fandes homens: os homens: colocarmas ll. cabeça sob o braço en-Declaraçao Universal dos Dlrellos do ~Olnellte tel ao ~en:llneNÇJ10 os de qualld9,de flue nas eumaras Mu-I quanto o vendaval da nec~ssltlade EC-Homem e nas Enciclíéas p""""'. i'l .Vel,eadores das caplt_al~ e dos mu- nlclpals se nssenlolval!1, como uma I ....rá na tempestade dll despspéro em'Terr]!! e flel'Um. Natarmn, é de can- nictplos de .popUlaçao ,uperlor a Tlrova de que era melhor o sIstema, mie se encontram os vercnd:J,'cs désledenle condenllção à manelrll como o 100,000 ha~I~"lltes, denLl'o dos ll- anUgo do que o presente, esquece-I Pais.OOVí'1'llD, pelas suas fôrças l1allclais mHes e crtle~!os fixado.; em leI ram-se êsses sfludoslsta., anqullo.ados I SI', Presidente. 51'S, Depll/ll.lcs, nãovem se comporI.ando com l'elaçáu complementar. . no tempo, de que afinaI lje contas I~~l se ê.sse text.o merece eKal1le mn.lsi,quele Congresso. • f:ste ma:sinado e malfadado § 2Q do êste Pois ..mudou muito, Já não comos tlelido. ou melhor, não s,ei ,~~ :l ',!'iste

ASblm é ~ue 1J8 esludantes &aO obrl. art. 16 da OonstitUição do BrasJl u,ma naçaD de senhores rurais, ~ue I' 29 ~o Art, 16 da Consflhlloao, a!!1~gl1!los 11 leallza.r c!andestJmmtemo criou estranhumente lnjustifJcada tinham. abaixo do. casa grande, .b- em Vlllor, merece estudo mllls profunI'Uns reuniões, bl!r1and? a vlgllãncia menle, duns categorias de vereadore; me,nte a aema1a, Já não eSl~.mos do, Não \m~orta. Vamos fazê-lo. N~leda" ~utorid~des ~ederals e estaduais. d1mt.ro do t~rrHório pátrio, Os vereoJ- maIS ?U~ paí~ em que os lllter~sell está escrIto, •

Mesmo ltssim, acabam de eleger a dores de pnmelra: remunerados' e 0/1 dos ..grjcullore~, em que os iJ.lter~ses "Sbmente tmijo remuncraç,IO OStlova dlerloria da entidade e de llWO· vereadores ele seg1.'I'da: ,;ratÍlosós. dos senhol'~ de terras cOlncldlllm vereadores das l:apitai.s.·'lar 3 tes!! de alta I~porlância, sob!e Não vemo, como dilerencar vereado- com os Illterc.ses n~cionaI"s, , _ _Il. sllua~ao Intenll~,clOnal, a sltuaçno res de cidades d~ meno; de 100.000 Houve !10 Brasil, por, força da dl- "ponh?ll'10s em lebllllo a pa1avr~mlclonal e a sltuaçao estudantil Con- hnbltante.q de outros de cldncl~ll de versificaçao de .sua agncultul'3, por cap!lals. Por que remnnerar os i~'fIém ressaltar que, quapto ~ s~gundn mais de IOO"ÓOO l~lIbllf1n'tes, 'prlmeh'o, fÕ,rr,a da Implantação d: sua indús·. ~r:sd~:si~;t:~~s'el~tg;?p~:equetese, condenam os UIlIVel'Sltár:os o norque qualquer dlscrim1nnção que os trl.ll. pelo proce-sso de de~envo1vimento p d d C It Iscaráler lInlldemocl'át.lco do Govêrno d'l í . 1 ' h por quc "em pasrondo uma imel1lla remunerar os verea orr~ as ap a •federal. I ,erjn~ e e os 81J ngolllze . ~ oca o difel'encla~ão de classe~, uma varie- se ,tulA'am os_autores do an/l'projeto

Agom, ainda clandestinamente, vão Drmc pIO d,] aulonomla 1l1\ l1IcipaJ e dade. de interêsses em choque E asIda const.llUiÇl\O que o (lOVO dlJS Ca-os estudantes elaborar a sua cru'ta fere 1e frorje n Iguald!lde de todos conh'sdlcõe internas agrava~am-se uitals não está preparado para esco-po1ltlca - - perou e lL e, pas Ulado consagrado d t 1 'd < já - . mais lher -o ~hefe do Executivo? Se li po-

:fJ ceri" (Iue o Govêrno, por sua vez na. mesma. Carla, ,Mas;no. Se todos ~ssi~elar f~ra~ ~u;omun:a~lI~nlcljlL;1 '1'0 daq C~pllals não po;e eleger osvai inten.sl!tcar a sua ação repre~siva, têm 11m l~n~c1alo rmglnarlo di' ~Ieições Cl'asileira através romente dos' que Iseus Prefeitos, porqUI' n!1 0 está poll­:revelando, assim, a. sua IncompatlblJl- uopu111.re<, ,.e todos foum dIploma. detinham o único poder econ6miw: IUZS.do. P,.Orque nno esla c,:.pacltado,[\'nde e o seu desrespello aOS disposl- dos, ap6s essas eleiMes. pela mesma 1 Jt I d enhor de ]IOrque nao se exeroHa IClIl!JmamenteUVDS conr.Utllclonals que dispõem sõ· Justiça Eleitora], se todos passam. ?e:::~~ c~ ~~nl~ors:ea e~~ta~o~ o dono atravps do dlrelto do voto. cntão OSbre & llvl'e manlfestncão do pensa- após à dipl.omacao, 6; exercer man- ri ' . d 1'- d' nde- v~readores também (lOr êles ~leitOS

_ t' . . dato em camaros municipais como a casa glan e, o cu '" os gra ~ nao foram bem selecIonados, nao fo-~renlo. as:'gura~f Ifmb~l11 p~an~e-, !loder resc>Iu!órlo dQ municiplo, não 1e.tlfúndlo.s, o plantador das grandes ram bem cS,Cll1hidos, norque a fonte[) Il.br~"ç~lIO OSl B relios o o m, há' como estabelecer diferença entre monocuUuras. ~stamos num tempJ do mandato do Prefeito é a m~sma.su 5.1 a pe oras 'ê1es _ em que a crla<;ao de uma grande fonte do mandato dos vereadores E

Ao terminar, Sr. Presldenle. qu.~ro M~s não é S6, Sr. PI'esldente. O rl·]sse de trabalhadores, divel'sl,f1cada, I!.e esta fonte não serve nara le!llliÍnarhla~Hfsta:nt~ ciri~~lI.d:asq~~élU d~SS: crllérlo nos plU'ece prím{,rJo, Alguns I)o.s mal~ v~rladoB processos tnrlUS-lo mandato dos -Prefeitos, lIell'ttimo de­tEn gás a~as cedo ou tarde :alráo do~ munlciplos de N3nos de 100 mil tl')a~s, ja nao nos perm.ite !a~ar, JlI0-, \'p ser o mo;ndato do~ vereadores.,r~losnS!ls rImelras com a derrota habitantes possuem renda mJlor do nlstlcamepte, nos Interesses o, m,u: Mas, contlllua o arOco: .~ prllPOlênÓia e do' obscuranl,L~l11o l1ue muitos de mais de 100 mil habt- nlclpl08., Uma Imensa mass~ de t~~a u, • ,e do.~ mtmlcít:llos de popu-quo hoje Infellcitam o pais. . tlUltes

d, Po\' oulrdo 11aOd0l1' n:IUihtasbICtOmtU- ~g~~~~~c%' 'd~:d~r~~fem~alsp01íIlC(lSI 1açi'l0 supel'lol' a 100 mil habltan-

Era (I que tlnhp. a dizer (MUlto uns e menos e ml 9 an es - I di t t 'I. te....bem) têm problemas sociais de gravtdade que lhes, afe am re amen e l a e e" Quantos munlclplos há 'neste PaIs,, _. Jncomparàvelmell!e !lIaior do que a seus fllho~, B seus netos. d~ populaciío liuporlor a 100 mil ha-I O SR. DAYJ, DE ALIIIEIDA: _ muitas out.I'~S de m'.lís de 100 mil, ha- Deixar, pDrt,nnto, que esta gente bltaptes? In!orma-nos o' IBGE que o

(Explic'(lÇlSo Pessoal - sem. TeV/sao bltantes. Nao há, poIs, como atrIbuIr fique de. fora, fIque a1h~ada, que esta número deles não utiutre 11 ~:, do ro­"" orador) - Senha\' Presidente, Se·, p, um mel'O e simples critério demo- gente nao U!nha. condiçoes para eller- tal das comunas brosl1elra~, Então,rmores Deputados, s6me o regime de- gráfico a justificativa da nmunel'a- cltar, através de seus lideres, a de- será. Sr. PI'esidel1te. nus' a restante.m.ocrâtlco. que se exercita através da çlo de lIl~\Ins vereadore., em detrl- fesa de seus lnterésseS, li, partir das que os 89~~ dos municínIos brasileirostllstema da representaçAo popular, da mento de outroa. Cãmar_as MUJ11cipals, é Impedir a m- restantes não possuem homem de ga­tolatividade das elites InstitucIonais, Queremos !linda chamar a atençAo tegraçao deml1crátlca do pais, é negarJ barllo, homens ca.pans, homens hon­e surge diretamente do voto popular, déste douto plenário paro!. o fak\ de ao povo o exercícIo do 'poder poUu. I'ados, homens não subv'i?rsivos, aptos

Quarta-feira ~ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (S"ção Il Agôsto de 1967,-

Rio- de Janeiro:

Adolpho de Oliveira - MOB,Daso Coimbra - ARENAEdgard de Almeida _ MDB -'GIéoio Martins _ MDBPereira Pinto - MDB (30-10;67)Raymundo Pndilha -' ARENARockefeller Lima - ARENARozendo de Sousa _ ARENA

Guanabara:

,Anraral Ncto - MOBBreno Silveira - MDBCardoso de Menezes _ ARENAChagas Freitas - MDBGonzaga da Gama - Iv,lDBJamll AmIden - .MQB "Nelson tarneiro - MDBPedro Faria _ MOBn~'fae[ Magalhães _ ARENA'Rubem MedIna - MOBVeiga Brito ..:- ARENA

Minas Gerais:

Aéclo Cunha - ARENAAquilis Díníz:..-;- MDB­Batista Miranda ...- ARENAB:a~ Fortes - ARENA

., Celso Passos -, MOBEdgar-Martins Pereira ,- AREN)Gilberto faria .- ARENAGullhermino de Oliveira -ARENAGustavo Cap:mema _ ARENAHugo Aguiar "'"' ARENAIsrael Pinheiro FJlho - ARENAManoel.de Almeida _ ARENAMnrciaJ do Lago _ ARENA (SE'Mata Machado - M013 ;Maltricio de Andrade - ARENANôgneira de R:esende _ ARENAO=anam COêlho - ARENARenato A=eredo - MDBaocredo Neves _' MDB .Te~lilo Pires ,- ARENA (SE)

São Paulo:

Alceu de Carvalho _, MOBArlÍ:: Badra - ARENAAntônio Felidano _ ARENAArnaldo Cerdelra ...- ARENAAthiê Couri _ MOB "•Bc'zerra de Melo -' ARENABraz Nogueir" _. ARENA'Chaves Amarante ,- MDBDorival -de Abreu ......MDB 'Edmundo Monteiro - ARENAEWaldo Pinto - MDBPerraz Enreja .- ARENAFranco Montoro _ MOR"Hamilton Prado -' ARENAHa,rry Nornmnlon - ARENAIsrael Novaes - ARENAh'ete Vargas "'"'_ MDB 'Jos~ Resegue -)\RENA­Lacôrte Vible :- ARENALauro Crllz- ARENA (SEIMaurido Gou!art _ MDBPadre' Godinho _ MDBPaulo Abreu _ ARENAPedro Mar:io _ MO~

Pedroso Horta - MDB-- Pereira Lopes _ ARENA

PresteI de Barros ..:- MDBSanfilli Sobrinho _ MOR

- Yukishlgue TalIlllra _ ARENll• "Coiás,' •

Wllmar Gul~arães _ ARENA

Mato Grosso:-

Peliciano Figueiredo - MDBSaldanha Derzi ...- ARENAWelmar 'fõrres _ ARP.NllWilson Marfins -" MDB

Paranú:

Alberto Costa - ARENABraga Ramos t- ARENAEmlllo Gomés -' ARENAFernando Gama - MORI:fenlo Roma\)nolli _ ARENA

Abrahão Sabbá ARENALeopoldo Petes: - 'AREl'l}•.

Parti: "'- .- Armando Carneiro ...- ARElI!A­

Gabriel Hermes "- ARENAGilberto Ã-zevecló _ AREN.\r-iaroldo Velioso _ ARENAHélio Gueiros - MDlJ

Amazo~as:

Maranhão:

Alden!r Silva _ MDB (IQ 8:('7) .América de Souza - ARENACid Carvalho - MDB •Henrique de La Rocquê - AREllAIvar Saldanha - Al<ENA .José Burnet _ MOI;NI:nes Freire - ARENA

Piaul:

Milton B,anddo _ ARENA$onusn S:llllos ._ ,ARENA

Cearâi

°Dcimlro Iiveira _ ARENAFigueiredo CÀrri'a .- MDBJosia's Gomes -' ARENALeão Sampaio _ ARENAM"nue! Rodrigues _ ARENAOzires Ponles - MOB (19-1067)Pndre Vieira - MOB.

.Ré\1iS B~rroso ~ ARENAVicenle Augusto ,.... ARENAWilson Roriz - ARENA .

Rio Grande do Norte:

Álulzío Alves -' ARENAAluizio B~zerra - ARENAGrímaldi Ribeiro ~ ARENA1essé FreIre - ARENI}Teodori.co Brz<;rra ~ l\ljENAVingl Rosado _ AREN~ ,

-Paralba S -'

Bivar ül1ntho _ MDBFlaviano Rlhelro - ARENAHumberto Lucena -- t;lDB .Janduhy Carneiro .- MDB

,Osmar c1~,Aquino - MOR (16.10·67):·Pedro Gondim - ARENA ' :'-'­Petrônin Fi.í]uelredo .:.. MqB

-Rennio Ribeiro - ARENATeotônío Neto- ARENA'Wilson Btnga -' ARENA

Parnamb~co:

Adclmnr Carvalho -_MDBAntônio Neves - MD!'Arruda C5mara _ t nENA

_HerúcHo Rê!'Jo _ ARENA i

João Lira Filho - MOBJoão Roma -. ARENAJosé.L:arlos Guerra - ÂRENll'losé Meira_ ARENA ,(SE)Souto Maior _ ARENATales Ramalho ,- MDa

, Alagoas:

Medeiros Neto - ARENAOceanóCarlelal- ARENASegis,:,undo Andrade - ARENA,

SergIpe:

Arnaldo Gardez ARENALuis {",.areia .,u' ARENA

- Passos Põrto - ARENA

_. Bahia: ,

Alves Macedo ÁRENAClemens Sampaio ~ MDa (1&·9·f7)Clodoaldo Co,sta - ARENAEdwaldo Flores - ARENAManso Cabral - ARENAOsc:tr Cardoso -,ARENA

- Régis Pacheco _. MDB

Espirlto, Santo:

João Calmon _ ARENAMário Gu~gel .- MDB

MDB

ARENA

ARENA

ARENA

Jo~é BonifácioMilton ReIs

Pará'

João Me~etrs ...:.. MÓB.

Maranhão:

Alexandre Costa -:. ARENAEmílio Murad _ ARENAFrelfll' Diniz _ MD13 -Jo,,~ Marão Filho - ARENAPires S~boia _ ARENA _Vieira da Silva _ ARENA·

Tosia' eLeite _ ARENA. 'Tabo,a de Almeida ,- ARENA

Alagons:

Oséas Cardoso

, Sergipe:

Augu;'tO Fr~nco -,ARENA

Bah1:l:

Rio de laneiro:

Acre:

Geraldo Mesquit<l -Rui Lino MDB

Oa,.1 di Almeida - ARENAMário de Abreu - ARENA­

,Mtirio Tamborinc1eguy -.ARENAI

Cuanabara:

- Jose Colagrossí - MOa

Minas Gerais:

Austrel1esl1o Mendonta - ARENABento Gonçalves _ ARENA 'Geraldo Freire .- ARENA .Hélio Garcia _ ARENA.Montelro:de Castro - ARENAMurilo Badaró ;; ARENA .Nisla Carone _ MOB - ,Walter Pnssos ...- ARENA

Slío Pa~lo:

Cantidio Sampaio

_Faraná:

Ceará:

Humberto Bezerra - ARENAMartiM Rodriguc,s- MOB.Os'ia~ Araripe' - ARENA

... Per;am15tú:o:

"Mala Neto - ARENALenoir Vargas _ AR~A

Lígia-Doutel de Andrade ­Osmar Dutra _ ARENA '

'Ri~ Grande do s~i:· ~ ,Da~el Faraco ~ ARENA

DEIX'/Ü\l .DECOl\1PARECER.. OS Sl):NII~RES:

Henrique De La Rocquy ,t.~cõrte Vitale .

Dirceu, CardosoFloriano RubflIl"

Acre:

Torge Lavocat - ARENAMaria' Lúcla _ MDB

'a eXel:cllarem com eflciência, ccm :E:ste apêlo, faço nesta Câ.mara,ldignidade, com esplrlto;l público, 'com nesta hora, no primeiro' dia de suas

·altitude. o mandato 'popular?' - , sessões. Acredita qU~ chegará às nU­Entlíq, a ísscs todcs não remune- toridades federais que tratam do as­

l'liremo.s.' Vamos remunerar sômente sunto. E, se nossos anseios se oon­11 % dos Vereadores brJlsiJ.elros. cretlzarem: certamente .. o Brasil ca­

Sr. presidente. vou. terminar. Vai mlnhará para uma !:ran:i~ produção,adiante o arMgo e diz tudo IJlto: I rnelhorandp a' vida no Interi:;r, a fim

" ~. de que posasmos reagir contra' o ma-r:nllllals. mummp!o~ de. mais rasmo em que nos encontramos.

de Jllll.Ollll hllbltanles 50 temo Ve- (]4ulto '?em.)l'Cadores rem\1n~rados. dentro do~lImi:", e critérios fixados em leI O SR. PRESIDENTE:-complemenlllr". - 'Nada mais have~:io a tratar, vou

Onde e"tá essa. lei. so oltsvo Inês :uantar a sessão.do ane> da !!raOa de NDS~O f;enhor COl\~PAR-EC"'i\' '.<AI;::Jesus Crj.to rl~ '967, quandn if\ esta- ~ '" ~ ... OS SUl:.:m", amll. d'sds )9 de feverel~o?

(l.fut'o ve'/!. Muita bem.l ,

Dl!ra71~~ q discurso do Sr. Dali!de AZmci-la o pro Baptista Ramos.Presir1e,llt". rlci:ra a madr!ra /1:11prcsi'lêncirt. rrJ/c ti ocu'1(J1a 1J~'O

Sr. 'Aro Alcâlltara,' 49 Secretário, I

O. ~Jl. PR""SIDElIITl?:'

'rem a palavra, o Sr. Clndoso deAlmeida. _ '

. O SR. CARDOSO DE ALl'lmm\:

(Expl'ca~ão lJP.~8raZ - Sem re1.j.Qã:>dn orC!dnrl - S~nbor Presldent~. S~­

nhores D~lllltados. o Govê"11o Fed~r<tl

, d~ve 1ll1~fl'a'am~nte d'c~etat os, pre­ços mínimos dns c~re!ll, a sere'Uplante<los ,nfl R~";iío centro' Sul i:oPaís. O ure"a"" das terra" está son;oexecutar'o. 11 <1,.... l'''lvembro. e"nf'l1'm?os ,urc•.os d?c"rtadns, os aitriC'_IIt,')re'poderi'o Fllmc!"tl1r em muitl) 1\" á~o".

. de plalll'o. Os Ilre"o, d!!V'em 'se~l1IlunC'l1(!~' 1'??'1ct'r,'m"J1t,~ p prer,l.~'"espclllnr {\ valor ,\'} llrodutl' na ln­te.r!Pf. (,'t"n'o1'er ar'!"a~o n~stt'<.: n~(Ontl

t.rará o f.~i?T\!'Uo. n M~lnter~n'e nos!Il,vrnt!nre;:. ,,"e c~tt9ment.c 1Ifi... ""J

, dorfi'l n"m....T'lffl:r s~·nq n-'I"tli1R d~, n 1''lH'''I- tal"'z ~j6 nom atin'9!\1 p~ ápftlÍ~

planf""~2t;; nl:'r;tp ano - "H,\I" s~", tr"!' ... /"_tez.a d')~!'r""n pm q,'e 1...5.0 von1~'" AH~

mcren';o,.la. T1~0 "od~~Ií..,' a"l'le~~. gl1~­

tar no T're"9rO de S\'!IS terrr,,'. ~t\que Il«c:-inl fH:::tp~~tnn ~:'"911d(\. 1!: -C-')T'tlOdg custn~. 11{\i~ .. FP" ml1tto' a.Hds. t)')­

dcrhm Ir h '·,,'i'n~l!l. Os prao'l' 1)1~1­t-ent1ns nr'a ~~c-"'f'It,ar~R l'1e, ft{"!'ic,,1tlJ'I'1'Ido :Estn'lD de "lãõ Paulo tlevpm se"observo'10S e. ~~o ilo~'hlel. ncelt~F nolaComl~~ão ele F"'lln~ia"lenl" cln -Pro-

_duclio. A t:lv;'no ti- "',co1t'lrtl[l, J?'1~a!

daCJuela 'las!a {o " ,órgão ma'& ~~eMn­cInelo, n" mnmento. em todo o p~fS

lÍa.l'll, l\"re~~nlaT OF C1Jsto~ de ~TCr!'-'Cf\,~1ll'rJcaln .1unto com a dee,etA{'Õn d­precos mínimos, (' Govêmo Fhdam'tamb6rn .,5. l\n,"'rfa nua. rlis""·!' lio OPretirar 1), lm"l\st" de elrMllariitl d?mercadorias i\e sflbre a' exn"Tt~-õ~BgT!Cólrts. nc"rmos êstar annrc1hn·dos' no pnn vlnd011rn Nlro' <1n'rcnrnoss~s saf~·~ nl'S merc~l!I'A lntern'l pexterno. 1l:S!O im"llisto multo alIA'i;ões lm"ôsfo tãii- aU-O. tRlvez t9nh restá t.iran"!<) " nrndub hrB~lleii'n <Iac{}ncorr~ncla inteml!-c\onlll. Com es'~

disnosleãn de Arrecada" nas eXl'lO"tll­çõe's 1moôsto, tão all.o, tlllvez f!'nl1a­mos, aman'ttn. eswnl-'p. Imensos d lS ar..tlgOS OIlP. nlí" nodprlío ser exu·'tnrlovnem conS11midos nem!. uols 'Produztd'>sem aUHlltldn<le, T\'lllitn maIo! d' au~ pconsumMfl. no 1'o.ls. ndllclnal",~nt"

milho, ah:ol'lão. arroz e tantos' out.rt"s,A produl'ão rl" ano 'vlttr'''''Tn, se, nã~

houver ~ssa -rellrada dI!' Imnõst.... .,,­derá tôda. h~nal'-se 1'''."Vt>SB. de di­flcll c9locn~fio, E o n~;;J\nim~ '*~càdll ve7, mpll'r. O pró'lrio Go"""'1'veri (Jue +01 I",.,/I,to. -lIO In"~s n~

ajudo". "+r~~nll'o~á eM 'm'lItn n d"­llen.olvlmento ect:l6m!co de nJ<:soPuls.

Na ren1jt'L"dp. pouco~ srto m nnls~sque giavnm S'·,1\... nX'Jortnr.ijl'\ iHp;ric""a.

,A mníorJlI dl's nnl~~s s"lls1d'~ p. \.,.clUslve, nl10 cobra im"l)sto~ r 8õmcnt~alguns. mtl/la lItrÍl~l1dos, d' ec(\n~ll1ia

bastan~e rt'dlmrntnr. na. Africll. tn:ll1"'1

seus prod!ltos em m"l"~r m<mnToli~

que li do no~"o ImlJÔsto (\e clrCl11l1çü"de Mercadol:ias. --

40:000

Agôsfo de 1967

200

30U

1.0002.0004.6003.600

1.0002 ~OO

SUBSTlTUTIVO DA COMISSl'.O(página ,612) "Retifica. sem 6nus, a Lei 11' 5.189,

áe 8 de dezembro de 19S6, Cíue e.çti­ma a Receita e. FlxlI a Despesapara o Exercício Financeiro 001967".

O con,,"1'esso NacIonal dccl'et3.:Art. 1.9 Fica .retificada, ;cm bnus. a

O Lei n9 5.189, de 8 de dezembro de4.60 1966. que estima a Rccelta u (hm a&.600 Despesa para o exercício financeiro

de 1967, na forma abaixo::moI 4.03.00 - CODr;\enaçào dro erga.­

niEmos Regionais.4.03.03 - Superlnt.endcllcla 110 Dp­

1.990: senvolvlmento da Amaz~nil\ (págin!l

1

489) •

LOOO ADE1\DO "A"

04 - Amazonas:lOO'

Onde se lê:

Abastecimento d'ógua na chlRdll1 100 Coari, a cargo da FSESI' - 40.01111

Leia-se:500 Serviços de Abasteclmenlo ch':-

gua na cidade de Carauari.a cargo do FSESp

Onde se le:

SaneamentoMato GrossoRêde de ·Abasteclm~nto Õ·lÍl;lIft. na.

1 (100 Colônia Sagrado Cora~ão :le Mcrur- "General Carneiro -.40. VOO

. Leia-se:SaneamentoMato GrossoServiços de Agua. nn Colônia ea­

3.000 grado Coração de Meruri -'GeneraiCarneiro - 40.000

4.05.00 - Ministério da AgricuJt~ra

4.D5.D!I' - Departamento de Admi.nlstração

Adendo "B"Subvenções Ordinárias25 - Santa Catarina.

Onde se le: orleflesCasa Paroquial de Orleáes "Ginásio Municipal :Hospilah Sanla. Olilla - sen­

do Cri; 100.000 para '1 Ma-t~rllldade . . , .

Inslltuto São José .Grêmio Esportivo São José

(obras socIais) . . . . . .... .Lar Escola Nossa Senhora ·dos

NM·ez.antes. para assistên-cia a menores , ..

Obras dá Paróquia João:lOr.I1I .

ParóquIa de Santa Lúcia ­Sete de Setembro .......•

Ouro

Lar Escola NOSS~'SCnlJora 'los'Navegantes • . .

Seminúrlo Nossa Senhora dosNaVef(Rntes . .. '.

Leia-se; Orleàes:

C9sa Paroquial de .Orl~âes ..­Ginás:o MlUllclpal .........•Hospllal Sant.a. Otllla .fl'stltuto Sào Jo~é .Otm,g ;:;ocl~ls da paróq!1!a

João XXIII .

NO projeto apresentaClo: o nobreDeputado Paulo Macá.rinl propl:1e aretificação, sem, ônus, da Lei n<lmert5.189, de 8 de dezembro de 1968. queestima a Receita e lixa a Despesada União para o exerciclo tlnanceirode 1967,

Visa. a proposição corrigir eqUlvo­eos havidos, na graila de rJomes. nooriginal da lei, na parte referente li.Adendos. e. desta forma., permJtlr Queas entidades beneficIadas possam re­ceber as dotações que lhes são des­tinadas.

II - PARECEI

O projeto está. plenamente jllsllfi·cado e não fere a determln~çlío dI!.Lei nQ 1.493-51. Entretanto, julgooportuno apresentar o substitutivoanexo, que atende, tambêm. a retl1lca·ções semelhantes, cuja necessidade 10iconstatada. no exame procedido pelaComis~o de Orçamento, ntrll"~s acolaboração da Diretoria. de Orçamen­to, as qoo.ls são, igualmente, enqua.­dradas nas determinações do diplOMalegal acima mencionado.

Sala das Sessões. em l' de junhode 1967. - Deputado AWllsfo Non6.

ERRATA

DIARIO DO ,CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

AVISOAO PROJETO N9,391. DE 1967, NAO

FOI APRE3ENTADO EMENDA EMPLENARlb.

EMENDAS' OFERECJDASElIl PLENARIO AO P~OJ!?TO

NV ~n2~67

AC:'csecnlc-u;

Aos s.niuo.cs eids da União e dasAULa.LqU"J.Rs, lI.::: ql!.atJ.~~r ca ...egúlJaj

sera 1-'elJJ.1JJuo C.J.hítl', p$I-"a fins denpOS-t.lhn:.u,,1"_j}, cvmo l.elnpO df! €l~­

"ivo eÀc,c.c.u uc saniço públlco, osanos l'clê""mes U CUHOll'8 uni re, 5.:<1­

Ha. enl ll.ut: t! ú,J.,JiO!Jj.llttO o servu:.Lol'.

JI18l1jieaçáo

A justíiica til a d~ pres::nte emenda~ t...,,,_J.J_ ...l ~,J., h..,J"v ......Llled CHtS U,d,

Uniao e uas .....uia..qu'as os ben~flcjos

concedidos pelo. Lei n9 2.688, de 20de dezembro ele 1~ií5. lmpõe-õe aemenua C.:'10 mediaa jU'Ul. e de al­cance social.

LEGISLAÇAO CITADA

LEr NQ 2. bS8, DE 20 DE DEZ~mRODE 1955

.J

{PROJETO NQ 37-A, DE 1967. A QUESE REFERE O PARECERl

PROJETON~ 37-A. de 1967

Retifica sem ónus. a Lei 119'5.-189, de8 de dezembro de 1966, que estimaa Receita e fixa a Despesa da Uniãopara 1967; tendo parécer, com suos·titutivo, dfl, Comiss40 de, Orça·mento.

Republica-sr por ter saido com In­correções no nCN de 22 de junho de1967, pág. 2, 2~ coluna. Suplemento.

3

:I

ORDEM DO DIA

4058 Quarta-feira 2

Snntn Catarina:

Para. recebimento de mendasem Plenário

Scssão cm 2 de agôst{) de 11167

(Quarta-feira)

(Extraordinária Matutina)Trabalho das Comissões

Avisos

vu - O SR. PRESIDENTE:

.,Hcrmes Macedo ....... ARENAJoão Paulino - ARENAJutlno Pereira _ ARENALeo Neves' - MOB.Moacyr Sílvcstre _ ARENARenato Cclidõnlo _ MOBZacharias Selemc _ ARENA

Adhemar Ghisi - ARENAAlbino Zenl .... ARENAGenésio Lins _ ARENAOrlnndo Ber!oll _ ARENA (9-10-67)

Romano Mas.igna~ _ ARENA

R!,p Grande do Sul:

Adyllo Viana - MDBAmaral de Sousa - ARENAArlindo KUJ1Sler _ ARENAClóvis Stenzel - ARENA (M~J

FJoriceno Paixão - MDBJairo Brun - MDBLauro Leitão - ARENAMariano Bcck _ MOB .Matheus Sehmidt _ MDBNorberto Scbmldt _ ARENAOtávio-earuso da Roeha .... MOB ..Paulo Brossnrd .-' MDBViclor issler MDB

e Congresso Nacional decreta.:. Art. 19 Fica retificada, sem ônus,

Hora: 10,30. a'r.ei núml,r<. 6.189, de\...ie dezembroLocal' Sala das Reuntões das oPIs. de 1006, que estima a Receita e lixaA:;su~to: Apreciação do Parecer do a Despesa para ~ exercielo financeiro

Relator. de 1007, no segumle: -'.1.06 - Conselho Nacional do

T.evallta-se " sesstio às 18 horas. Serviço Social,

.N9 429, de 1967 - plspõe sõbre oarrendamento de áreas aeroportuáriasàs emprêsas e pessoas llsleas ou jttrl­dicas Ilgadas às atividades aerl!Ilàuti­eas. Do Poder Executivo (19 dia).

ComJssão Parlamentar de Inquéritof'l1ra. verllicar os fa to.s relacionados

com a. especulação no mercado finan­ceiro, decorrente da. recente alteraçãode taxas cambiais.

:N~ 428, de 1967 - Dispõe sôbre am.udança. de denominação d!, Aero­porto de urugualana para "AeroportoRubem Berta". Do poder Executtvo119 dta.).

Dispõe sóbre a contagem de tempode serviço para eleito de inatlvi- Ourodade dos oliclats do -;;;:VIço ou Grêmio Esportivo São Josécorpo de saúde das Fôrças -,lrma- (obras sociais) "'," ... ',.

Levanto a sessão dc.sillnando para das. e dá outras providências. [,al' Escola Nossa Senhora dosArt. 19 Os ofielais do serviço ou Navegantes , ó •••

"'Uauhã a seguinte: Corpo de Saúde _ médicos, dentistas ParóqUia de Santal Lúcia -• "'&j d Exé lto d Sete de Setembro ..

e .~acell'" cos - o . rc, _ a seminário NOfSa senhora dosMannha e da Aeronáutica, contarao, ,para efelto de Inatividade e como de Naveg·'ntes, ,............. 500 ADENDO "B"

eletivo serviço, o tempo normal dus Artigo 29 Esta lei entrará em vi- Subvenç6es ErtraordiTtáríasgOl' na data de sua pubUcapão revú-

respectivos cursos acadêmicos, à ra- gadas as disposições em .mmrlirlo. Onde se lê:zão de 1· (um) ano para. cada 5 (em- BraslJia. 27 de março de 19t!7. - São Pa.ulo.co), anos de serviço ativo. Paulo Macarl1l1.

Associação Rural de Aguas de Un- 'Art. 29 Esta lei entrará, em vi~or Justillcaçf!o dóia _ 1.000

na dala. de sua publJeação, re·;~gadD.S Associação Rural de Sertão~lnho ....as disposições em contr.,.,o. O presente projeto visa cOlTlglr 1.000

Rio de Jllneiro, 20 de dezembro de eqUivocas verJ!lcados quando da elll- Associação Rural de Taubaté1 1935; 1349 da Independência e 679 da bora~ão da proposta orçament~lJa e" 2.000

N? 427 de 1967 _ Prorroga pelo Repúbllca. _ Nereu Ramos. _ Á'l- faclhtar desta forma, o .receb,mEnto Associação Rural de Itabaiana, , . _ . ' das subvenções pelas entidades bene. i.OOO

prazo de 2,4 (vinte e quatro) meses, a tontO Alves Câmara. ~ HenTlque. (ictadas. Total - 8.000.isen,ão de que traU\m as letras Ub" Lott. - Vascl) Alves Seco. Leia-se:e Me" do item I·do art. 19 da Lei nú- Salá das Sessões, 1 de agôsto de COMISSAO DE ORÇAMENTOmero t622. de 3 de maio de 1965. DO 1967. - 'J)eputado 'Eraldo LemOS. Parecer do Relator São Paulo:Poder Executivo (19 dia). I _ IIELArÓRlo d61:~1~0~oRural de Aguas de r,ln-

Associação Rural de sertãozlllho _2.000

Associação Rural de Taubaté ­2.000

Total - ~.oooSergipe

Associação Rural de Ita~nlana ....4.000 '

4.05.00 - Ministério da Agricultura4.05.04 - Conselho do Fundo Fc:·

deral Agropecuário 'Agropecuária

.03.03.1.0623 - Promoção e Exten~são Agropecuária - Supervisão, con.trôle . de programas.

Onde se lê;3) :Reserva de emergência para

custeio de planos de Interêsse agro­pecuário. etc.

e) Instituto de Estudos !l.urllls d.Fundação de Sociologia e Pollttca deSáo Paulo - 100.000

LeIa-se:3) Reserva. de emergência para

custeio de planos de lnterêsse agro-pecuário, etc. '

8) Instituto de Estudos RuraúJ ~Fundação Escola de Soclologta. • JlIIlolltica. de São Paulo - !OO.OO ..

à Maler­900

4059

Cllçula Lei-

Agôsto de 1967

Leia-se:Conceição

Ho;;pital e Materndiadete ,- 1.000.

- Onde se lê:João Pessoa ,

".lbergue Noturno de João pessoa -400. '"

Leia-se:Associação- Albergue dos Pobres nes.

valldos - 400. I

Onde se lê:Santa Fé

Assocmção dr Proteção à. Maternl~dade e à Infânc!a ... - !!Oú

!.l,a-se:• BonitO de Santa FéAssocIação df PIXlteção

nldade e à Infância ... ­Onde se lê:

Serra Br·~nca

Escola Pro!issicnal Pio·}ÇIl ....••,3.000

Leia-se:Escola Profissional pjo XII. ~us,el0

do Ginásio IndUstrial - 3.l'C0

Cnde se lê:

TambaúColégIo Apostólico Estrêla do M.....

.. --100. '

Leia-se:,João Pessoa.

Colégio Apostólico Estrêla do Mar- Tambaú ••• -' 100

17 - ParanáOnde se lê:

Curitiba'HospUal Evangélico Beneficente de

Curitiba - 4.GOO.

20 - Rio de JanetroBarra' Mansa

Olide se lê:

centro de Prevenção ao Câncer doVale do Paraiba, sendo Cr$ 1.000 paraa consttução do Hospital John' Ken­nfdy... - 10.200

(Seção I)

lS - Para

Uber1J\ndla

LavrasRoda da Amizacle das Senhoras dO.

Rotarianos de Lavras. Lavras - ~OO.

Monte Carm,elo

Onde se lê: -i

Santa Casa da Misericór?ia de Mon­te Val'~elo - 80~.

Leia-se: j

Santa' Casa de Sociedade rle S. Vi­cente de Paulo -;- SOv.,

Leia-se:Fundàçao Universidade -do Sul de

Minas, ,para a Faeuldl (.\e de FllosofiaCiências e L'JtJ.'llS - 600.

Carating&Onde se ,lI!:

Calxll Escolar Grupo 'Escolar deObaporanga - '20D•

. Leia-se:

Caixa Escolar do Grupo Escolar DI'.Almérlo Rezende. de UbaporunL:lI.200.

BelémOnde se lI!:

Paróquia de Icoraél - liUU._ Paróquia S. João Batista. para obrastloclals - 6.100 . LeIa-se:

Leia-se: . Hospital Evangélico - 4.000.

ParóqUIa .S. Jl:\lio Bl1r.1sta. pár. obrllS 18 PCrllambucu60clais (ICOlacl) - U. 600. Onde se lê:

. 16 - Paraíba Goiana

Onde se le: Centro, Operário Católico da Gola.-Araruna na - 2,000 .

Maternidade Hosphal Mana. Júlra Leia-se: ,V-lIrlltlhão - 4.000. \ Circulo Operãrio de Goiana..•

LeIa-se: 2.000

Hospital Maternidade Maria .11'\11.MaranMo - 4. OOU.

Onde se lê:

Gurin.~m

80cledade de Amparo e AsslStenclll• MAternidade e. à Infãncía - 11.000

"

50U.

Bosco

Rennl-

200:

,

Vtcentlno l1a1.000.

Leia-se: I Leia-se:Caixa Escolar Joaqul~ Amaral Tel-' Sociedade de Amparo e Asslst~ncla

J<elra, das EScolas Combinadas Cel. ~ Maternidade e li. InfâncIa de Gu­lV.arco Aurélio Monteiro de Barros. de rinhem -,.,11.000.Providência - 30G. ondJ se le:

Onde se Jê: Ibiara, Caixa Escolar das EScolas ~eUnlnll~ Institulo de Proteção à lnfâncla ede Abalba - 30U. -, j" Maternidade Anéslll. Jacobina .:..

Leia-se: ,600.

Caixa Escolar Franc1sco Pinheiro C. Leia-se:Lacerda. das Escolas Comblna'dllS I1t Ibiara:Abaíba - 30U. Instituto de prute~ão • In,Jncla e

Onde se lê: ( Assistência lt Maternidade Ane.sia Ja-Lavra-s: ' coblIlo - 60u. I .

'de AssIstência Bo.. Roda da Amizade de Lavras - 500. Onde se lê:Leia'-se: João Pessoa

HoSpital e ,Maternid(lde Caç••la Let­te - 1.000.

de Carld!lde ,Dom

14 - Mmas GeraIs

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL

Leia-se: '

LeIa-se:

União Femininaclal - 4.700.

Í3 - Mato Gro'$oGulratmg&

Onde se lê:,Hospital Dom Bosco

Leia-se:

11 - Gua1!abllra:

O~de se lê: .Total do Estado da Gu{mabara

1.493.500.

Conselho -Particular de Lavras na~ocledade S. Vicente de PauloL.OOO.

Onde se lê:

Conselho Particularl."!Iróqulll de Lavras -

Leia-se:

LeIa-se:Total 'do Estado da ,GuanabUl ..

1.49S.50012 - lIiaranh/l.

CaxiasOnde se lI!:

Associação Feminina de AsslstenclaSocial - 1.600.

,União Feminina t1e Asslstl!ncla ou­clal - .3.100.

Associação Beneficente dos Mel1l­bros das Igrejas Evallgélicas Asse~­bléia de Deus -, 2.00D.

Onde se lê:Movimento por

- 16.800.Movimenlo por

-. 800.Obras Soclal3 do Movimento pro

um Mundo Cristão - 800.

Lelll-se:Movimento -por um Mundo Crlstll<J

_. 18.4UO.Carmo do Rio ClaroOnde se lê;

Conselho particular das Con[ereIl­e!lls VIcentinas - 300.

sociedade de S. VIcent.e, de paUl"300.

Leia-se:l:onseJho •Particular das COIHerên·

Clall Vlcen tinas - oOU.

Espera Fella-'­

Ondf 8'& te:

~du~andl\rJo Sacl'amentlnoLeia-se: '

I!:l1ucandfrlo 'Sacramentlno 'do' lns'titulo dos Missionários Sacramentínosde Nossa Senhora - 500.

Lavras

Baependl

Onde se lI!: -IGlnâslo 'N. S. de Montserrll~ -

-1.100. Onde se, Jê:Leia-se: ' _ Caixa Escolar do Grupo Escolar DI'.

Colégio N. S. de ~onÚierrat - 1.100 ,Duarte Pimentel _ 500.Belo Horizonte: Caixa. Escolar do Grupo EScola!Onde se lê: Alice Paes - 300.

Associação BenefIcente da Assem- Leia-se:bléla de Deus - 2.000. Caixa-Escolar do Grupo EScolar DI

Duarte PIment.el - Olhõ.. - 500.Caixa Escolu. do Grupo Escolal

Professõra. Alice Paes - 300.

, Varglnha:

Onde se lê:'

, i UnIversidade do Sul de Mtnas, paraum Mundo Cr stlo li. Faculdade nlocesana de FlIosoflll _

~OO. 'um Mundo MelhOr

NacIonal d~

da Educaçllo

Leia-se:

~~uarta-feira 2

i 4.06.00 _ Ministério• Cultur;?,, 4.06.05 - Conselho

!Serviço Social

.MJENDO "B", Stibvençlles Ordinária!

02 - Alagoa!

Onde se lê:

06 ...:... Cear4Onde se lê:

Guil.illbaHospital Maternidade de GualúbaSociedade de Amparo aos Agricul­

tores Pobres de Guaiúba - 800

.Marco ,

Atividades Assistenciais da. Prefei·feitura de Marco 1.500

Leia-se:Guaiuba

Hospital .Mll.ternldade de Guaiúb~

.... 800 "Sociedade de Amparo aos Agrlcul­

'tores Pobres de Guaiúba .-' bOO

Marco'

Assoclaçlio de Proteção à Materni­dade e-à 1nfânclll de Marco - 1.000

. OS - Espírito Santo

Onde se lê:Casa de Carid~de São João Alegre ­

Leia-se:Casa ,de Caridade São José

Alegre

;' Pénedo:"Escola Gratuita Alberto Gomes.pantida pelo Esporte Clube Pene­

.dense - 2.300_. _

05 - Bahia:

Onde se lI!:S~o Felipe:

I- Centro cultural Carlos Moura Hospital- 500 _ 200.

10 - GoiásOnde se lê:Santa Helena de Goiás

Conferência de São Vicente de Paulo- 100.

I Leopoldlnlll..e a-se: _'I São F.ranclsco de Golãs ' ! Onde se lê:

Conferência de S. Vicente de 'PaulO \ Caixa Escolar da! Escolas_ 100. das de Pl'ovidêncla - 300.

, PenedoEsporte Clube Penedense, sendo

, Cr$ 1. 700.000, para a Escola '3:rlltuita'Alberto Gomes e 01'$ 60Q.000 para a,:Escola. Gratu!!a. PerUo Gomes,1l.300

Leia-se:

Grêmio Cultural Carlos MOlll'lI.l ..... 500 '

Onde se lê:Ginásio Itaporá - 3.000

·1 Leia~se:

Igapora

Ginásio Igaporá - 3.000

f Onde se lê:Cipó:Associação de proteçllo .. Maternl·

'l'lade e à Infância de Cipó - 200, Assoclaçlío Proteçlio à Maternidade, Nossa senhol'a da .Saúde. de Cipó ­1.500.

1.Leia-se:

Cipó

Associação de Proteção .. MaternI­dade e lt InUnda N. Sra.. da Saúde

.... 1.700. .,

- 4060 Quartavfeira. 2 ~~ÁRIO DO CONORESSO NACIONAL: (Se{lAo I)'· Agôsto d& 1967 J

I'

LeIa.se:

Centro Espírita Fé e Caridade senido NOr$.l00,OO para o Albergue No.­turno e NCr$ 1.000,00 para o Asilo- 1.100 .

São Paulo. •Oníle se lI!:

InsUtUitl :Beneflc~nte ,Nossa Lar -'1.900 '

Instituto :Beneficente !lo&s& Lar--'"500

LeIa-se: 'InstitUição Benetlcente Nosso La1'

- 2.400SocorroOnde se lI!:

Centro de Estudos PsiquicClll Allln:Kardec - 200 ,

Lar de J~sus Amélle Boudet _1.100 '

Leia-se:'Centro de Estudos Psiqwcos Alan

Kardec sendo NC'l'$ 1.100,00 para.' oLar de Jesus Amélle. Moudet - 1.300

Tupll.Onde se lê:

Casa dos Velhos Asilo da VelhiceDesamparada - 400

Casa dos Velhos Nosso Lar - 100Asllo da Velhice Desamparada _

100

do

2/C - S~O Pauroonde se li,Campos do Jordâo

InstItuto de DesenvolvlmentoVale do Paralba - 2.000

Leia-se:

Taubaté:Instituto de D~senvolvlmento do

Vale do Paralba - 2.000Jardln6pollsOnde se .1e:

Casa da Criança - 500Leia-se:

, Leia-se: . IRio Grande do :SulPõrto Alegre ~.

Inspetoria Saleslana !ll.o Pie X ­8.800

AraquariColôma de Pesca Z-ij de Barra

Sul - 500Onde se le:Crlcluma

Obras SocIais da Igreja EvangéllcaAssemblela de Deus

Leia-se:Cricluma.

ASSOCiação BClleflcente da Assem­bléia. de Deus de Cricluma.- - Ori­ciuma :

onde se lê:

Barra VelhaColônIa de pescadores de Ba.rra Ve­

lpa z-411 - 2.000I

Leia-se:Barra Veihn

ColônlB de Pescad\,tesVelha - Z-6 - 2.000

Onde se lê:

:Rlo do Sulelo Est\aanteJ.~Inspetortll. Saleslana S1I.o PIo X

1.8'»

Educarldárlo Santa L~cla (para 11Escola de Economia Doméstica Gemaaalganl

25 - Santa CawríluJ .

, ]iilol'lllnópolll!l

Onde se lê;União Ca.tarlnense

- 800

Púrto LucenaEJucletlade Hospitalar São José..•

..... 1.600

Le1p-se:Sociedade Hospllal de Caridade São

José ... - 1.600Renal Grande

Onde se li!:I1:ducandál'lo Santa Lúcin. (para I

Escola dA Economia Doméstica "'a·grada Famllla

LeJa-se:

Circulo de Pais e Meetres do G~u­1'0 Escolar do Bairro Oswaldo Ara­nha.

Caxias do Sul

Onde se lê:AsHo ela Velhke - 200

Lfla-Se:La! da velhice São Francisco de

Assis... - 200Onde se lê:

LajeadoHospItal Síoo Roque••• _ 1.{00

LeIa-se:LaJendo

Hospital São Roque - Fi,!" Fiíll•.•_. 1.400

Onde se lê:

l,eja-se: Leia·se:centro de Prevenção ao Câncer do Diretório Estadual de Estudantes de

Vale do parlÚba. sendo N01'$ 1.000,00 Santa oatarlna - 800pnm o Hospilnl Jobn Kennedy _ ,.. Onde se li!:JO.200 Orleães

Campos: Casa Paroquial de Orlelies... ....1.000

Onde se lê: , GlnãsIo Municipal - 2.000.Socledllde Musical Consplrndores... Hospital &lnta otUfa. sendo .

_ 100 Cr$ 100.000 para a Maternidade -LI.' s' 4.600 .

'a- e. Instituto São José ... - 3.600Sucledade Musical Lira ,Conspira- Grêmio Esportivo São José {obrllll

dora••• - 100. sociais! ... - 200Lar Escola Nossa Senhora dos Na-

Niterói vegantes. para assistência. a menG-Onde se ii!: tes... - 1.900Obras da Paróquia João .XXI1'I•••

Sociedade Pestalozi do Estado do - 1.000R1U (Pendotlbal .. , - 1.'100 Par6qula de Santa Lúcia. - Sete

AssoclllGão PeJ-alozzl do f.atado do de Setembro..• - 300RI(, de Janeiro••• - 5ÔO ouro

Leia-se: Lar Escola No:'.sJ, Senhora dos N~·Sociedade Pestalozz! do Estado do vegantes... -,l.lt:l '

RIo de Janeiro..• - 2.200 Seminário Nosso Senhora dos Na.- AssociaÇào d9. Oasa da CrIança.22 _ Rto Grande do Sul vegantes. .• _ 500 1il0

Bom Jesus Lelll-se: JundlalOndlf se lê:

Onde se lê: Orle1l.es,50 led~" fi te d I Sociedade Amlgoa de Vila Arena.>

,a l'~ei õirarcion:-~~oooe E Ilca.t - 1.~:a Paroquial de Orleães... - 300Leia-se:

l,flo-se: Ginásio Municipal ... - 2.0001.~ggoIU Paroquial Frei Qeraldo.. Hospital santa otl1\11 ... _ 4,600 _B~edade Aml

g" de Vila. Arenb

.MareeJlno Ramos Instituto São José ... - 3.600· .Plraclcaba Leia-se:,Obras Sociais 00 Paróqwa. João

Onde se lê: , XXIIr - 1.000 Onde se lê: Casa dos Velhos de Tupã - 600

Grupo Esplrita Amigos da Verda.- ouro Nosso Lar da. União Esplrlta de 1'1- Onde se I/!:de ... - 1.000 Gr'-Io Esportl'vo 81'1-0 Jose' (obras racicabll - 3.000 1) COI' lo R In Pu" ServIçO Social da União Esptr1fa ae .g eg s. ocls - DioLela-se: socIaIS) ... - 200 Piracicaba _ 500 Paulo

Sociedade Espirlta. Amlgils da. \"el'- Lar Escola Nossa Se'nhora dos Na. Leia-se: 2) Liceu de Jesus - Silo 'Paulodade .•• _ 1.000 vegantes, para assistência a. meno- Leia-se:

O·nde -e lê' mo,. ':":' 3.000 União Espirlta de Piracicaba, parll 1) Colégio "'·lnha da Paz - SOa0'

~ . Sem'"lÍrjo No··· S"""'ora dos Na- rv\ """Ui ..,........ o se ço social" sendo NCJ1 3.900,00 PauloIjui vegaotes... - 500 para o "Nosso Lar" - 4.4(10

Grupo Escolar do Bairro Oswaldo Paróquia de Santa Ldci& _ Sete de 2) Liceu Coração de Jesus - SãoAranha Setembro... _ 300 Onde se Il!: Paulo "Lela,se: Onde se lê: Casa TrallSllól'la. Cesllrlo Mota. - ADENDo "C"

300 Subvenções ExtraordináriasPerltlba Leia-se: 05 - Bahta

Instituto Coração de Maria... Casa Transitória Dr. Cesãrlo ).lo- AmargOsaBUú· t.a. Filho - 300 Onde se lê.'

Plratuba . RIO Claro Associação de Amparo A Maternl...InsLltuto Coração de Mar!ll;... Onde se le: daele de A,;l)a.: "'fll, selJdó IJrs •..•

{OO Sociedade· BenefIcente S. J040 dll 10.000.000 ·para o t"'ô"ll de D16gent!.llL.ela-se: EsCOCla. - URSa das Orlanças _ 1.000 Sampaio - 19.0UO

.!'erltiba Casa da Criança da Sociedade Be· Lela-se:neflcente S. João da EscócIa.,.. 200 Assoclaç!\o de Am;ldro â 'Mnl.ernl-

Instituto Coração de Maria... Casa da~:prlnnças S. João da Es, uaae - 19.0001.200 ' cOcla - llw Onde se U!:

Onde se lê: Lêla-se:Ar Sociedade Beneficente S. Jollo da Nazaré

CaquarlEscocla para. a ·-Casa das Crlança~ Miltua Onfão dos Oj,crârlos NaZI!-

ol~la de pescf\ A-12 de Barra do 1.500 renas - 1.'J~O8ul'- 500):,ela-se: SI;mLa Rosa de Viterllo LeJa-~e:

Onde se I/!: Sociedade MÚtUl U'JifI'J los Operà·

IAssociação de Prol.eçllo à Matern!' rios - 1. 000

do dade e à Infânci,:t. _ 1.800 ' Onde .10 lê"Leia-se: Salva<1or

AsSOCiação de PI'oteçlo· ã. InfânCia Fundação Santa Tereslnha .Oontra_ 1.800. a TlIbercl\l'\3~ - J. 000

Sào J:oaqulm da Barra LeJa-se:,Onde se lê: _. . l''Undaçao Anti-Tuberculose Santa

Casa da Mãe Pobrll Eittencourl I'creslnha - 1. 000Samplllo - 800 Oode se UI:, Cosa da Mae Pobre' _ 60U Conceição 00 Coll9

Leia-se: Hospilal de ConcelçlJu do Colté

Casa da Mãe Pobre BlttencourI LeIa-se:Sampalo - 1.400 I-lospllal tie Conc'C•.:ãf, de COHé, 11

""!lo José 'do RIo Pardo ~,al &n da Llga Colteel,s· de prottçao_ \ lJ,lntcrrpdnde e á. "ujanelaOnde se lê:" Onde se lê:

Asllo Fadre EUclides - 300 Amélla Rodrlllu'Cs" Leia-se: Ulnáslo de Amêl1a nDdrlgues.Asllo ile Inválidos Padre Euclldelc Leia-se:

de Barra Oarnelro - 300 ll!nãslo Prado Valajares - Ame--São Manoel na Rodr~gues.

Onde se lê: 06 - CearaCentro Esplrita, Fé. Luz e Cal'ida- Onde se lê:

de, sendo Cr$ 100.000 para o I\lber- Maurltif'41e Noturno e Cr$ 1.000.000 para 0I Pat.ronalo Da. Zeflnba G:J-"es, paraASilo - 1.100 .. Ezcola Rural - UJo)'} ,

Agôsto de 1.967 .' 4061'.'DENDO "A"05'- B~hia

Onde se lê:,,' ...

Sociedade da Amiga '!:lecrela - ,Õcl •Imonle - lO.JJO ' ~

. Leia->;e: jAsSOl iaçáo Bcneflcente" Amiga Se.-

creta .- Bclttlonte - 10.000 I-l.14.0Ó - MíntstérJo da Baude4.i4.10 - Depa.rlamenlo lIlaclônaJ

de Saúde'Padre Zabeu, ADENDO "C"

Onde se le:AtlkHlcl Fma~celro· e Ass~tên~la

Medlco-SociaJ a Instituições Hoslllla·Jar~s e Para-HospItalares oas SeglJlO­

PRllre lCS unidades da Federação:Leta-se:

AuxilIo Flnanc-elro para Assistênr laMédlc~SoclaJ, InstituIções Hospltam...·res, Para-Hospitalares e Medlc~VUI<

tuiitls e Ciontiflcas. .11' -, parallá .

Onde se lê:HOSpital Regional Dlocesll;l'l5 - Ml\.~

rlngÍl - 3.000 '.,LeJa-se: . I .

Santa Casa de Misericórdia d~ 1\1:3­João.BIt rlngâ -. a,ooo

20 - Rio de JaneIro

Onde se.le: I

Centro ,de Prevenção ao Câurer doJoão Ba- Vále do paraiba, sendo Cr$ 0,000.000

para a constrlição dó .Hosp'tal JohnKennedy - Bnrra Mansa - 17.000

Lela-sel .Centro de preyenção' ao .,Çãncer. do

Vale do ParaJba - 17.()OO .·22 - Rio Grande do Sul

EUcl!d~ Ol1de' se lê:Hospital de Ollnlcas de Passo l"U11~

do - 10.000Leia-se: .

Hospital MUnicipal de I'1l!i10 FUn-do - 10.000 . .

4.J6.00 - Mintstérlo da Viação _Obl'as PúblJcas

.4.16.04 :- Departattlento de Adnlt~nlsu'llçãó (órgãos Dependente!»

X - la ~ Departam~n~ l1aeionaIde Obras. de Saneamento .

Onde se lê!10'.02 - L.2026 Abastecimento

d'água e .Rl!de de Esgotos no J.'stadod-e MinI'<; t;lerals. nas clda'l~, de 6a­pucal, etc. - Or$ 9.700:000,0)

Leia-se'lÕ,02 -' 1.2026 '- AbasteclmcnU;

d'água e RMe de Esgot.os lU; Estado.de MlnlU! Gerais. nas cidades de E'!laG011ralO do SapUCIlJ,· etc. _ ~ ......, .Cr$ 9.7rO.000.oo

•PARECER DA COMISSÃO

. A comlssãó de Orçamento. em reu­nião ordinária da sua TUrma "B',realizada no dIa lli de juhho ti,; cor-rente ano, .'.. ,

- presentes-os Sl!nhores.Deputados,·Janduhy· ·.Oarnelro, no exerctclo da.Presidência, Manoel" Novaes, WaldirSimões, Aloysio Non6, Armando vOI'-rea, Laura Leitão, EuclIdes 1'1'ICl1CS,FlorJceno Paixão, Carneiro de, Loyola,Mãrlo Talnborlndeguy, Osslan Ararl­pe, Garcia Neto, Ruy Santos, RapnattlManlilã>?EI Vlrglllo Távora, An!ôlIl.Bresalln. e Dnar Mendes,

- apreclandB o Projeto n9 37-67 ....do Sr. :paulo Macarlnl. que "RsUfle.,sem l'lnus, a Lei nY 5,189. de 8 de dtJ-'I!Cmbro de 1966. que estlma a ~~eltae,flxa a Despesa -da UnIão para 1961",

- resoll'e. por unanimidade, aprovarparecer. do R.elator, Dep. AloysioNonO, pela aprOVação, ,com SUbstI-tutivo. . . . .,

Bala da Comissão,. em 15 de I 'mhode, 1967,' - Jalláuhy Carneiro, (NoexercícIo da Presidência)' _ AlaydoN01l0, Relator. . .

Onde se ll!:.Panambl

Sociedade Hospllal Bíblico de 'V&·rldade de Panltll1bl - 1.000'

Leia-se: I

Panllmbl .SOcIedade Hospital Público de (la

ridade da Cidade de Pana~bl - 1.00026 - São pau/o

Onde 'se . lê,: .'São pnulo

Assocmçao . Crlslli.Kaufl'mann -'1.000

LéJa--se:São PaUlo

Associaçao Espirlta Cristã·Zabeu Kau/fmaon - 1.000

(inde se lI':Oacónde

Santa Casa de Miscricórdla - 3,000

Lela"s~:,

Cacond~ .Irmandade de Ml!;erIcórdia de Ca,

conde - 3.000Onde se lê::RIo Olaro

Assoclaçao Oultural pro!.tista Lemos -: .2.000.

Leia-se.Rio cJaro

Assoclaçáo Cultural Pro!.tlsta Leme - 2.000

. Onde 51! lê: " 'SAo José do Rio Pardo

AsIlo Fadre EUclides - .1.000 .r.ela-se:São Jasé do Rio par'do

Asilo de Inválidos PadreGamelro - 1.000 .. 'Ol1de se lê:

'São MalloelCentro Esj:J1rlta Fe, ,Luz e Caridade

de Silo 'Paulo, para AsIlo - 1.000Lela':se:Silo Manoel

centrá EsplrHa Fé, e Caridade1,000

4.06.13 - I nspetonll,' do· El181110'Industrial

ADENDO "I".20 - RIo de Janeiro

I Onde se lê:Escola Sagrado Coração - 5.000.

Leia-se: .Escola ProI1sstonal !"emlnln[l Ba­

grado coração - Resende - 5.0004.06.16 - DIretoria do .Em/IIO

. Superior

g - UniversIdade Católica.26 :.:.. iúo paulo.

Onde se l@:

. Pontiflcla Úniversidade Oal,ó)tca deSão PI\UIO Isendo 'Cl'$.180'.000 para"Faculdade 'de Engenharia Industriall...:. 300.000

'Lela~se:

Pontlflcla Universidade Calóllcr. de-São Paulo- 300.000-

ADENDO "L"22 - Rio Grande do Sul

Onde se lê:Faculdade 'de F'IlOllafla de Alegrete

- 3.000 .Lelll.-se: .

- Faculdade de. Economia de Alegrete- 3.000

4.10,00 -Ministério da Justiça 11Negócios Interiores .

- . 4.10.13' - J)epart&Jli&nto dil AdnlI-'nlstracão. . ,

DIARIO' DO CONORESSO NACIONAL (Seção!)

15 ~ parti

.Onde se ~: -.MlIrltjó

CIrcuJo Operário Pontapedren&!!, emPont-e de pedras - 1.00U

Leia-se: .

as::,Quarta-féira 2

Leia-se;'Lar E.~J1lrJln .Fran~Ll'la de LIma -

'.000 .I

'11 - Guanttoara'

Onde se lê; ..sociedade Brasileira de ArtIstas

(sOO

MlJllgres.rI Escoia Normal~omes - 1.000

Leiu-se:. Milagre8

I' :Pat.ronato D~. Ze!in1Ia. GomlU, pará" lllscoJa. NOImal .Rural - 6.000

lO - Gola,Onde se l/!:_

Lar .&splrltll FrancIsco de Llina -lI.OOU· . .

MarajÓ, ClrCUld operárIo ponlapedi'ense, emPonta de pedras -1.000 '

onde se lêlBelém

;cenlr~ Social Allllillodas'!l'mlis SIl­JesianaS - 2.000

LelnLse:Belém, '

·Gentro Sócial Allxll1uttl. li cargo da.!Irmãs Saleslanas do Institulo DomBosco .....: 2. 000

·10 ....: Paralba-Lela-l!1!: ortCle se lê:

AssoclllÇlio dos Artistas ~rasllelrOll João pessoa

.....~.500 . Socleoade Artistlca. de ConceIção dejs - 1I1ato Grouo João pessoa _ 1.000 ,.' .

OorumlJá Leilt-se:'.Onde se lê: conceição

Associaçáo dOS Nortistils de MaIo . SIJcle.iade ArtLstlca EducMoratirosso - f. 000 1. 000

Leia-se: 17 ~ Pa-ran4 ..

Assoc!aç!lc; dos Nortistas AnlÍios d~ onde se lê:J,\1rIto Grosso - 1. 000 Curitiba,

Hospital Evangélico de CuriLil>l,14 - Mínas (Jetaf$ mantido. pela Assoctaçilo Ehraj,gélíca

Belo Horizonte Beneficente _ 10,000 .Onde se lI!; Leia-se:

Assocluçuo ileneflceut6 da Assem.j CuritIbatlléla de Deus - 4.000 Hospital Evangélico ue vuntlOa,

" I,elti-se: Imantrl1do tPela Soocoloeodade EvangélicaI Assoc;nçao .Beneflcente dos Mem Bene cen e-I . .bros uáS 19l'eJlls J>:V&llgéllcaa ASSl'nl 18 - pernambucoblélll de Deus - 4. dOO 'Onde se lê:". Espera .Felll'l . Goiana I

Onde se le: ..' 'Ci!ntro Operário Calólico de Golan.l!loucundill'!o Sacrainentl.no ...:. 1.000 -,l

I·OO

jO

,c a-se:Leia-.lle: , GOiana

EducanclllrJo Sacramentlno do lns· Circulo 'opérãrlo de GoIana":" 1.000titulo dOS M!~slonárIOll.13a,r.ramelltlI1Ol1 20' _ Rio de Jallelrode Nossa, Senhora - l.OOo. ..onde .se lê:' .

, lünr de Espanha 'N1I6Pl'lJlsOnde se lê; Ba.nda MusIcal Lira FJuttllnense _

, sunla CltSa de Mis-erlcórdla Ge~u· 1.0bo '110 vargas - 1.000 Leia-sé:

:LeIa-se: Nílópolls .

d'e Banda de Música. Lira },'lumlllena.Casa. da Mlserlc6rdla de Mllr _ LOOO .EJ;pnnh~ -;- 1.000 . Onele se lI!:

Nepotnucello Niter61. Onde se lê: AssociaçãO pestalozzl do Estado do

CaiXa Est:olar l"ellpe. Capela ali Rio de JaneIro - 'LODOGrupo' Escolar LUcas de L,!tua :- 1.000 , LeJa-se:'

LeJa-se: NiteróiCaIxa' Escolar F'ellpe Capela do .Pendotiba..

Grupo Escolar Llcas de Lima - 1.000 ·Socledade PestaloZZll10 EStado doOnde se lI!: Rio' de Janeiro - 1.000Uba anele se lI!:

I:!éviço l3eneflcente Análla Franco Nova Iguaçu'.... 1.000" Alb-ergue Roturno Alan Kardec _

Sooledade Anilha Franco - 1.000 (Oentro Esplrlta &perança e Val1.Le'la~se: dadé) - 2.000UbA . 'Lela-se:

J:locieclnCle Beneficente Anã.lla F'ran- Nava Iguaçu .Ob - 2.000 AlbeJ'Clle Noturno·Alãn.Kardec -

O d JA. (Centro Esplrlta Fé E,qllerança e Ua-n e se ". rJdade) -: 2.000 '

Vm'll!JllJa . 22 ,- Rio Grande do 5111.UnIversIdade do Sul de Mttlas, pa- 011de se I/!:

ra a "Faculdade d.. -..rlàsofia da VIU- C IBmha .:.. 1.000 . a çara .

. Colégio Nossa SenllOra MedianeIraLeIa-se: _ l.OOO,Vllrglnha , Leia-se: .

Fundaçãa UnlverSltlaéle do Sul de OaiçaraMInas, para a Faculdade de F'lloso- Colégl9 Noaa S';1111ora MeninajUl. Ciências e Letras -; 1,000 1. 000

4062 Quarra~feira 2 DIÁRIO DO CONOREsSO NACrONAt.: '(Seçlo IY .:!gfJsto de 196!i

ERRATA

PROJETONf) 343-A, da 1967

Ré'pullllca.-se por ter saldo 'eom ln­correção no D,a.N, de 14 de junho<le 1907, pág. 3.256, 24 co)}na. '

eação e CuHura. o anexa. Projet9 de1 produção e dlsttlbulção a~ ~aterlrtl'lei que institui a Fundaçao NaCIonal dlcJídJeo de modo a contnbull' parade Material de Ensino. a melhoria de sua qualldade, pl'eço

Brasllla, em 8 de junho de 1967. - e utll1za.ção, o que bem demonstra. ~Costa e SI/va. _ 'preocupação governamental de nãoEXPOSIt;'AO DE MOTIVOS N9 278 deixar sem tratamento adequado u~

-DO MINIS'""~ DA EDUCAÇAO ' dos mais graves problemas do en;;l'"',LL>o\J no brasileiro, qual o do elevado pte--

E CULTURA ço do material escolar. que, dentroEm 21 de abrJl de 1967 das limitações de recursos da Cam~

" ponha NaciOnal de Material de 'Ell~Excele,ntlssJDlo Senhor Presldentfo slÍlo, já vem sendo colocado ao al~

da Republ~ca cance dos e! tudantes pobres e de !Ué'"O materllli de ensino constitui um dia-economia.

dos problemas qUe preocupam o MI- A Fundação Nacional de Matel'lalnistério da. Eci'ucacão e Cultura,' quer de Ensino,' contando com maior au­em relação à qualidade e adequação, tonomla . COm recursos próprIos, sequer em função do custo. conCl'etli:ada certamente dará. nõvo

Com a finalidade de intensificar a alento ac.s planos de auxillo aos es­sua prod:Jção e atendel' 11. uma dis- tudallies' através de uma oferta detribulção conveniente, foi em 1956 obras didáticas e outtos materiaIs es­InstIt.Ulda, no Ministério da. Educaçào colares em condIções de Iltllnder àe Cultura, a Campanha Nacional de juventude brasileira, tão necessl!.ldaMaterial de Ensino. Os onze anos e de medidas em seu beneficio, n~S~Btrês meses de experlêncla. da Cam- setor.panha comprovam o acêrlo da polJ- Os órgãos da Fundação, Conselhotica governamental no programa cl'e Técnico Consultivo e 00115eU10 lo'ls·assistência nu estudante. visando ao cal sendo Integrados por técnicos ebarateamento e melhoria de ensino, represent«ntes do Ministério da Edu~atravé6 da produção e distribUição caçúo e cultura, pessoas Inves'lda'bem orientada de material didático. em cargos públicos. não' trarão quals­O prograJ1la reallz~do, a seguir se quer ônus ao Estado, mas consldera-apre.~enla e>queml\tlcamente: dos serão esseli serviços como tele-

PRODUÇAO _ atê 1966 vantes e de reeonhecida uUUdltde pu-blica, Quanto ao contador, integran­

Obras de Consulta 3.992,284 uni- te do COnselho Fiscal ,a deslgllaçl'lOdades não recall'lí necessàriamente em :W1-

Material escolar 107.001.197 1U1i- c!onárlo do Mlnístério da Educa-dades, ça~endo em vista li. sua procedência,

Distribui.do quanto aos aspeetos que determlllamA distl'ibulção úê$.se material, lllIra o aumento da despesa ,pública, o pI'a­

não onerar o si'ü custo, é feita atra- jeto guarda. conformidade com avês dos próprIos Postls de Dlstrlbui- Constituição. além dlsso nada nosção da Campanha. Funcionam pre- oferecendo que se revista de injUlI­Sentempn te 58 postos espalhados por cidade.toda.s os Estados da União. Quanto à. emenda aprcsentada pelo

Contudo, essa. mesma experiência nobre Deputado Paulo Mncnrinl, enlde l1 anos de atividades faz sentir a Plenárlo, fixando a. &ede e ioro danecessidade de maior expansão do Fundação nesta Capllal, enLclldelnUêserviço nnte as llmltações de ordem que o F'Jder Executivo, ao escolher aaciminlstraMva, Já a Reforma Admi- Oldade do Rio de Janeiro, teve ~mnislntlva, no sentido de favorecei' mim tl!soiveÍ' sômente um lIroble:n:luma atuação mais direta e efetiva ai ual, decorrente da Impossibllidade,i'as Campanhas, prevê a suá trans- lJe acomodar em Bras1lla, não só umform~ão em Serviços ou Fundações, nlimel'O de servidores que pode serNo caso em apreço, ante a Ilatureza bem acenl,uado, como tambénl o daqo. trabalho. que exige mobllldade de Instalação de um órgão nào apenasaçno e onde há variedade de -~trl. burocrático e que reclamará aeomo·bulções e rentabilidade própria, 'tal dações adequadas a sua maqUinal'i",medida se justlilca plenamente, condIções que a no!sa Cidade nau

Por e.!SA razão, submeto á. elevada pode aferecer no momento. Não des~apreciação de Vossa Excelência o conlJéceudo o problema, o Poder Ex",anexo projeto de lei, que visa a trans- cut.lvo optou pela Cidade do Rio Ileformar a Campanha Nacional de Janeiro como sede da Fundação, ~l'­

Material" de Ensino em Fundação Na- de que temos como provisória, pois,clonal de Ma~erlal de Ensino, no pro- ulL\mada a mudança dos órgaos mlp6SHo dt1 ampliar e estimular as SUIlS 1l1sterlais, num futuro que acredIta,atividades para oferecer maIores mos próximo, pllJ'a a CaplIal, l'a.rn·oportunidKdcs ao estudante brasl- bém terá. de'" VII' a FundaçllO, órgaolelro, vinculado ElO MEC. Se bem que I'''CV'_ AproveHo R OpOrtunidade para nller,amos a validade da emenda. ote­apresenLar a Vossa Excelência a ex- reclda com o niUdo objetlvo de !I.espressão de meu pro!uncki respeito, _ tlglar a OapItal da República, ná,'Tqrso Dutra. , nos insul'glmos contra a mesma, i!ln­EMENDA OFERECJDA EM PLE- bora sejamos de opinião que, uas eil'"

, NARIO cunstânclas atuais dó desenvolvlméo·lo de Drasllfa e tendo em cunta a fu-

Ao artJgo 19 - onde se lê: tura fixação de tôda a Admmlstra'" ' . .ção F'ederal nesta cidade, melhor se-com sede e lõro l1a cidade do RlCl ria. deixarmos a questão da estipula­

de Janeiro, Estado da Guanabara", ção da sede e fóro da' Fundação emLeia-se: caráter de opção' eulre BrasJJla e 1l1/)"com sede e fôr B ill -de Janeiro, enquanto 11 nossa Capl'

trito Federal" o em ras a, OIS- tai não puder oferecer acomodacõe",S, S., 15 de Junho de 1967. _ pa:a a. instalação da oficina e. ,;ervl-

Paulo Macarinl ço~ burocráticos, d<;? nôvo órgao.. Sala' da Comlssao, em juni,o (,6

COMJSSAO DE CONSTITUlÇAo E 1967, - Geraldo Freire., 'JUSTIÇA

PARECEl! DO RELATORPloIlEC&a !lA co:r.nssÃo

A Comissão de Consmulção e Jus-,A Mensagem n9 492, de 8 de junho Hça, em J'eunlão realizada em, 21. 6

corrente, traz ao exame do Congre,,· de llJ67, opinou, unânlmernente, pela50 Nacional o Projeto de Lei do Po- consLlluclon!Llldade e Jurldicldade doder Executivo que "Institui a. Fun- Projeto n9 3'13-67, na forma do l)a;<e.dação Nacional de Material de QI- cer do Relator, e peja aprovação dano", devendo a tramitação da ma· OOlentla de plenário.téria observar o art. 54 e seus pa.I á- Estiveram presentes os Senhorelgrafos 19 e 2'1, da ConslUulção Fe- Deputados: Djalma Marinho - P)·e-.deral. , "' sJdcntc. Geraldo F'relt'e - Relator,

O art. 3~ do projeto estabelece tjue Wl\son .'Martins, Hemlque Hellll:ln,a Fundaçao ~rá l?or finalidade a Jose Sair, Rubem Nogucl1'r., Ray.

tivo, do Conselho Fisral e da Direto·da GerlÍ l!)ito pelo Minlstto da Edu­ca<;ão e Cultura, medlllnte pOI'la.rla.

Parágrafo único. Os membra.s doConselho Técnico Con~ultlvo e doConselho Fiscel prestarãO servlliO re·levlUlte, de conhecida ul;illdacie pú­blica, sem 6nus para o Estado.

Art. 99 O património da Fund~ão

Nacional de Material de Ensino será­lmlillll íl Fundação Naciol!al de -Ma. constituido pOr:

terinis de Ensino; felldo pareceres: a) o acervo da' aLual Campanhada Com/asão de C011SIitUlçdo e Jus- Nacional de Material de Ensino, cujatlça, pc/a cOJlstituciolwlidade e ju- doação pelo Poder Executivo fica des­ridkidade do 'J!rojeto e aprovuçdo de logo autor1iilllda;tia emonda de ]Jlellár/o; da CfJm{s- 11> dota;;of!.'l orçamentárias e sub-ndo de Educaçdo e Cultura, lavorã- ven~ões tr.. União:

, veJ f1fJ prOJe1o ,'OJn 7 emendas e vo. c) doaçõps e cont,rlblliçócs de di-lo vencida do Sr. Lauro Cruz quall- reita pública e privado;to d emenda nO 7. e, ainda. pela d) receita de material de ensino"pro'l1açtio da emenda de plenário, e) rendas eventuais, inclusive asI.'Dm subct/wnda; e, da Comissão de rc!I~ltantes de pre..stllção de serviços.J.'inall(iaS, Javorúvel ao prOjeto. C01I! Parágra!o ÚniCO, Os bens e direi­'7Jtf'UfZa. 0''1'11 como "ela a"rovaçdo t~s da F'llld~ão Nacional de .'Ma­àa ememla de plenário, tendo esta terlal de Ensino serão lltJllzacros ape­recebic10 voto venCido do Sr. Italo nas para a consecução dOs seus ob.Flttlpaldl. jetlvos, permitida, todavia, a sub-ro-

gação de uns e oulJ'os para a obten­(Projeto nQ 343, de 1967, que se re- ção de rendas destinadas l!() mesmo

f~rem os pareceres). fim,O CO!]gresso Nacional decreta: Art. 10. Osequipalllentos necesSll,-

rios a produçào de material dldáLl-JlrL 19 Fica o Poder Executivo au- co, Importados pela Fundllção Nacio­

torlzndo ~ instituir a Fundação Na.- naI de Materlai de EnsIno, respei­cional de Matel'lal de Ensino, Vll1- tada a similaridade na produção na­CJ.111Ulu ao Minllitél'lo da Educação e cional, gozarão de llienção 'de impôs.Cultura, com sede, e fÔro na. cidade to sObre a Importação e do Impôstotio Rio de Janeiro! .JPslado da Gua- sObre produtos industrializados, bemllablifll li com junSl1lçào em todo o como da "axa de despacho aduaneirot"l'1'ltórlo nacional. ,flcando-Ihe as;:.egurada abertura cam~

Art, :}9 A Fu~d9ção Nacional de ",ial prl0l1tária.Material de Ensmp gozar~ de auto- Parágrafo único. Os bem equipa­nornJa a,dmmlstrat,jva e Imancelra e mentos e materiaiS- importados comlJ.dqulrlxa pers0J!llJJdade jurldtca a Os favores previsto!; neste art.lgo, des­Ilnl'tir ela inscriçao no Reglstl'O CivJl tinam-se i. utilização privativa dadas Pes50as Jurtdtcas. do seu ata Flmdação Nacional de Material decomtltullvo, com o qual $erâ apre!en_ Ensino não podendo sob qUalquer'l.ado o estatuto _e o decreto que os pretext~, ser alienados',llprov~r, . Art. 11. Ao dotação orçamentária.

Paragm!o un!co. O prazo de dura- comignada à Campanha :Nacional deç/io da Fundaçao Nacional n'e Mate- Materlnl de Ensino no Orçamento ,darial de !'lnslno será JJ:!determlnad~. União de 1967, fica tran;-,ferida para

Art. 3Q A Fund~ao Nacional de a Fundação Nacional de Material deMnt,el'ial de Ensino terá por finaJl- E.nsino. -dade a prollução\ e distribuição de Art. 12, Todo o pessoal admitlaolJlaterial didê.tico de modo a contri- na Fundação Naclonnl d'e MaterialbulI' pam. 1\ melhoria de sua qua- de Ensino estará sujeito ao regimeYdade, preço e- utilização. da. Consolidação das Leis do Traba-

Parágra10 único. A Ftindaçllo Na- lho. 'alanal de MaterIal de EnSinO nãa VI- § 19 Os aLuals funcionários que f!.'l"wrá 11ns lucrativos e o material por tão atualmcnte prestando serviços àela PJ'Oduzldo será. dlstribuldo pelo Campanhla Nacional de Material depreço de custo, Ensino, -permanecerão à disposição

Art. 49 A Fundação NaclonEll ce da Funda{,ão e constli,ub'ão um qua­Material de Ensino serà adminlstra- dro f!.'lpecial, sendo-lhe IIssegurada.sda pelos segUlntes órgãos: os dlJ'cltos e vanLagens dos servidores

Conselho Técnico Consultivo \'It.blicos.comelho Fiscal J 2? Ficarão .IgUalmente à dlsposl-

çao aa lo\mdaçao toda.s os servidoresDiretoria. regidos pela legislação trabalhista,Art. 59 O Collselho Técnico Con- que atual,mente prestam serviços na

ralliIvo compOr-se-à de três membros Campanhllt NacIonal de Materllll del1'epresentatlva.s dos órgãos executlva.s Ensino.e técnicos do ·.'Mlnlstério da Eduoação .\rt.;3, Ao !tIo da constituição dae Cultura, além do Dlretor.Executlvo Fundaçao Na.CJonal de Material deque representará o Ministro da Edu- Ensino dllverá esLar ~resente, comocaçúo e Cultura. representante da Uniao (I MInistro

Parágrafo único, Ao conselho Téc- da Educação,e •Cultura, cabendo-lheilico Consultivo cabe conceituar 11. po- designar comlSSao Incumbida de, nO'litica naelonal de produção e dlstri_ prazo de 30 (trinta) dias elaborar obulção de obras didátIcas e material estatuto respectivo e submeté-lo àescolar. IlDfOVl\ção do PreEJclente da. Repu-

Art. 69 O Co~élho Fiscal aerà eom- bUca,JlÓSto de dois representantes do Mi- Art. a, ExtingUindo-se. por qual·hlstérlo da Educação e Cultura e um quer mo~vo esta Fundaçao, os .sew;contador de.slgnado pelo Conselho bens serao jncorporados ao Patl'lmõ·Técnico Consultivo. mo da Uniac. . .

Parágrafo único. Ao Conselho Fls. Art. 15. Esta ~el entr~rá em vlgorIlal compete emitir parecer sObre ss na dats. de sua publlellÇao,contas apresentadss anualmente- pela Art. 1~, Revogam as disposiçõesDlretorin. em. rnntr rio.

Art, 79 A Dlretorllllser4 exercIda' BrasilJa, em de de 1967.por um Diretor :Executivo, qUe inte- MENSAGEM N9 492-67, DO PODERgrlll'li o Conselho Técnico Consultivo. EXECUTIVO

Parágrafo único. Ao Diretor E1Ie-(Jutlvo, que, ttabaIhará em regime de rnxcelentls.sJmos Senh?rell Membrostempo itnegral, compete administrar do Congresso Nacional.e, ao mesmo, thnpo, elaborar o pra- Na. fOJ{.1a do arLlgo 54 parágrafosDO de atividades e orçamento anual 19 e 29 da Constltulçãa Federal, te­~n. Fundaçáo Nacional de Material de nho 11 honra. de subme1er à. dellbera­Ensino. ção de VOssn.s E1Icelênclas, acampa-

Art. 89 O provimento dos cargos ou nhado de Exposição de Motivos dofunções do Conselho Técnico ConsuI- Senhor Ministro de Estado da Edu-

Quarta-feira 2 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)~ ""==

Agôsto de 1967 4063

PARECER no RELATOR

PARECSl\ ,no RELATOa

mundo de Brito,~ Raymundo Dllllz,petrônl0 Figueiredo, Celestino Filho,Luiz Athayde, Cleto Marques, vital, ao Rêgo e Geraldo Guecles.

Sala da Comissão, 21 de junho de1967, - Djalma. Ma.rinh.o, presidente.- Geraldo Freire, Relator. ~

COMISSAO DE EDUOAÇAO li:~. OuLTURA

em escolas primárias, médias e su~ \logada pelo Ministro da Educação e Ensina, bem coma~ seus recursos •perlares, em quantIdade proporclo- Oultura." ftMclonários."nal ao número de lllunos. Tais obras ll) '!tetire-se do I 2° (no' Projeta Sala da comissão,' 22 de junho denão serão vendidas, porém doadas ~as § l0) a palavra "atuais" ' 1967. "- Braga Ramos. Presidente;bibliotecas, para consul41 e estudo ° _ ° ,Márcio Moreira Alves, designado para.dos alunos. A Fundação, aI} cl}nfrá- ~, Os §I 19 e 2· passarao ~ ser 2. e 39. redigir a vencido.rio além do material escolar cdHará 'Sala da Comissão, 22 de junho de SUBEMENDA DA COMISSAOobras de consulta e outras para .,clem 1967. - Laura Cruz. Relator.' OFERECIDA A EMENDAvendidas pelo custo, atrllvés de seus, .postos de distribuição.. Eventualmen- EMENDAS DA· COMISSAO DE PLElNAR.IOte, como vimos, editarâ obras aprova- Ao art. l0 acrescente-se o selrJlnt..das pela COLTED e por sua cnco- N9 1 parágrafo unico: '

I - Relatório menda. Ao art. ~2q - Onde se diz: "Parágrafo Único. Quanco as c;)n-O presente Projeto n9 343, de 1967, Não' são então idênticas as ativi- ~ ... será apresentado" dições justificarem, a sede e o [Or()

resultante da Mensagem nQ 4.92, do dades da Fundação e da COLTED. Diga-se: da Fundação serão transferido~ para.Poder E:<ccutlvo ,tem por objet.1vo Acham08, porém, conveniente que o BmsiJia, Distrlto Federal."~illstitulr a Fundaçá\l "Nacional, de Conselho Oonsultivo da Fundação se- " ... serão apresentados", sa,la aa ComIssão. 22 de junu:> deMaterial de Ensino. ' . jã Integrado por um repre3entanre Sala~ da Comissão,~ 22 de junho de 1967. _ Braga Ramos, Presidem~ _

Essa entidade que vem substituIr da COLTED, com o que concordou o 1967. - Braga Ramos. Presidente. Lauro cnw, Relator. .11 Campanha, Nacional de Material Ministério da Educação e Cultura. Lauro Cruz. Relator. PARECER DA COMISSÃOde Ensino, lnstltulda pelo Decreto Embora o pfojeto se apresente uas- ,N9 2n9 38.553, de 12 de Janeiro,de 1956, tante satisfat6rlo, além~da modiflen- A ComJssao de Educaçao e Cult,U;'lI..tem l>l!.r finalidade. a. produçao e dls- ção já .sugerida quanto 11 OOLTE'D, o parágrafo unico do art. GQ ficará em SUa 1" reunião extraordinária,trlbulçao dt; matertal didático d~ mo- vímos pOfpor outras, sob a forma de assIm redigido: lealizada' em 2~ de junlí'o de 1967;

, do a contrIbuir para a melhorJa de, emendas que constam do segnínte "Parágrafo únIco'. Ao Conselho Fis- presentes os SI'S, Bràga RamflS. Pre-sua qualidade, rEdução de preço c' cal compete emitir parecer sóbre as sidente; Cardoso de Menezes e ,'s~lreutilização. A entidade não terá fins II - Parecer contas apresentadas anualmente pela Nobre. Vlce-Presldentes; Lauro O"UZ,luc:-ativos e o material que produzir ,Nosso parecer ao Projeto, é, pois, Diretoria. A rejeição destas pelo Con- Relator; Márcio Moreha Alv~s, AI.sera d!stribuldo.pelo preço_ de cu.to. favorável; tendo em

evista seus obje- selho Técnico ConsultlvoJmportarána blno zenl, Mouri Fernandes. Monse-

JusLJflcando a _proposlçaO, o Ml- t!vos. A ~proposiçao', recebeu lima substituição do Diretor Executivo. as- nhor VieIra, João Borges, FauC:f,IJOllL~tro ela Educaçao e Cultura inf!'r- emenda 'de Plenário. A esta emenda segurando-se a êste ampla defesa, sem Fi;,>.ueiredo' Adel'bal Jurema, A(tllll'ma qU,e a Campanha atrás refe~'Jda oferecemos, uma subemenda '\10 texto prejuízo de sanções penaIS, qUando fõr Lima, Plinlo Salgado, WandelleyproduzIU alé o a?o find:> o segumte do Projeto além de. mod1f!cação .11\ o caso." ' Dantas. Paulo Macarim e Matta Ma_material didát.lco. sugerida quanto li COLTED, propo- Sala: da. Comissão, 22 de Junho de chado, apreciando o projeto lIÚllltrO

Obras de Consulta - 3.992.284 mos outres emend\ls aos artigos 29 1967. _ Braga RaJ!IOS, .PI'esldonte. 343-6'1 (Mensagem n9 49·2-67I .....:l(j 1"0_unldaàes 59' 69' 89' 99' 10 e 12 como seg'Je' Lauro Cruz, Relator. ~der Executivo. que '''institui a I'un·

CaderU:os de cxerciclo~ - 1.220.274 • • ., ,'. ~... dação NacloJ1nl d~ Material de r,;H~l-unidades. Subemenda substllu.!!~'a a emenda l/e N9 3 no", OphlOU, unânlmcm:nte. peja sua

Mat~ríal escolar 107,Oº1.19'7 Plcnano . Dê-se a seguinte redação ao art. 89: aprovaçãC' Cou. uma subemenda ~ubs-'unidades. Ao art. 19 acrescente-se o segul!lle tltutiva a emenda de Plenário ~ wals

A distribuição do material fOi tei- parágrafo unico: ~ "Art. 89 O provimento dos cargos 6 (seis) ,emen~as. anexas, ofer"clrtusla por 58 postos espalhados por to- referidos nos artigos 50 e 6Q ,será feito pelo Relal{)r, SI', Lauro cruz. -\ 00-dos os' Estados da União, "Parágràfo unico. Quat,ldo as éon-' pejo Ministro da Educaçãq e Cultura, missâo amda aprovou. contra 'I!! vo-

O volume da produção e a necps- dições justifica!€m a sede e [61'0 dll ~ medianle porlaria.",~ , tos cio Relatar. e dos Srs, Bfllga Ra-'sldade de sua maior expansáo estã~ Pundação serao transferidos para Sala da Comissão, 22 de junho de mos. Cardoso de Menezes, A:J",'bplli exigir moc\lflcações na estrutura Birasllia, Distrito l';:lera.I". 1967. _ Braga Ramos, presidente. _ .,T<trema, ~Alblno Zen!' e Wan'Jerlt'yd i' i I d 1956 o f Dantas. a emenda anexa. dí' nO 7,n Campan la m c a a em .~ , Ao irt. 20 - Onele se diz: Lauro Cruz. Relao!'. 'apresentaaa pillo Sr, Márcio M"r('lTllque c proposto pela Insh tuiçao de , . v

uma nova entidade sob a forma de " ... serâ apre,entado", diga~se N9 4 Alves, ficando assim prejudlcRrlil 1\:F'un'daçiio, que disporá de maior m,- serão aprestntÀdos" Dê-se a seguinte redação ã allnea c que o Relator, Sr. Lauro Cl'UZ, apr<,·

~ bilidade, de ação. exercerá atribvi- , _ ,do' art. 90 : sentou ao art, 59 do projet<>.ções mais variadas e terá rentabili' O/!-se a seguinte redaçao ao q' ti- Sala da ComissllQ, 2Z de jun!'", de<iade próprIa.' go 50:, Art. 99 19&7.. - Braga-namos, Presidente

A l"undaçflO será administrada por "Art. 59. O Conselho Técnico Con- "C) doações e contribuições de en- Lauro Cruz. Relntor.um Conselho ,Tecnlco ConsultIVO, en- sulUvo compor-se-á de três membros Udades de direito público e privado COMISSAO DE FINANÇAScarl'eg'!.do de eiabor~r a politlca ~e representativos dos órgios exccuuvoõ' e de particulares."pl'ot;luçao e dlstrlbuiçl!0 das obras a. - e técnicos do Ministério da Educaçno Sala da Comissãlt, 22 de junho -dedútlcas c ~o matenal e,scoIa.r, llm e Cultura, de um representante da 1967. 2.. Braga ,Ramos" Presidente; OFERECIDO AO PROJETOConselho FIscal com atrlbulçoes ele Comissão do Livro TécnIco e Dldáti- Lauro Cruz. Relator. I _ Relatórioexa.mh;ar as contas da Diretorta e co, enquantot esta, existir, além docmltir ~parefer sôbre as, mesr.nas e DIretor Executivo qUe representará o N9 '5 A Mensagem governamental \e01por uma D.retorla exercida, por u~ Ministro da Educllção e CutIura, " Acrescente-se ao parágrafo tinlco acompanhada de Exposição de Mot,-Diretor, Ex:cuttvo. que ,trabalha,a 'f .' d' t 6\' ti .' do art, lO, "in fine": vos do E,'<mo. Sr. Ministro da .&111-sob regime de tempo Integral. ~ parag.ra o UIllCO o ar . ca, a cação. que, entre outras razões ap<'e-

ExcOlO o Diretor Executivo, os ClU'- assim redIgido; ~ Art, 10.... , ... "'.,.: .. ,., .. ,., ... senta a prevISta peia Reforma Ad-gos do Conselho Consultivo e do Con- "parágrafo'únlco.. Ao Conselho Pis- ~Parl\grafo unlca .... salvo quando ministratlva de transfonnar~as Ca.. -selho Piscai não serão remunerados. cal compete, emitir parecer sôbre a~ se justificar a substituição de equl- panhas existentes em Serviços ou

Todo o pessoal da Fundação esta- conJas apresentadas anualmente P(}· pament03' por outros mais aperr~içoa-' Ft.ndações a fim de que, com PstarI. sujeito alT regime da Consolida- la Diretoria. A rejeição ~destlls velo dos, deven~o a. alienação ser aprova- providência, obiendo-se nma a.~'.lw;'!Ioção das Lels do Trabalho. .Não sao Cçmselho Técnico Consultivo impor- da pelo MInistro da ~ducação e Cul- mais direta e e[e~iva daqueles ó"iio.~.nsslm criados cargOs públicos. lará na. substituição do Diretor Foge'- -iurn." ~ ~ O mérito da propositura é lndls-

Pelo textO do Projeto, conclul"s~ cutlvo. assegnrando-se a êste ampla . cutivel - sõbre êle deverá' ralar comque a Funâação aiém de out'l'OS mai defesa, sem prejuizo de sanções oe~ sala da Comissão, 22 de junho de mais propriedade a douta comi,M.O)teriais que produzirá se constitui nu- nais, quando fór o ca.so". 1967.' - Braga Ramos, Presld,ente; de Educação e Cultura. No en(.anto,ma ediUira de obras didáticas. Ora, Dê-se,a segulnt~ redaçãó ao !trt. g9: L'pllro G,rlJ,z, Relatúr. atJ'evemo-nos a considerar "11~ 'opelo Decreto 59.355. de 4 de outu- ". N9 6 simples fat' de se destinar a. Fun-bro de 196~, o Poder Executivo ing.· A~t. 89. O provlm~nto ~os cargos dação Nacional de Material L1p En.tltulu a Comissão do Livro Técnico referldos no.s artigos 5 e 6 _será fel- a) Acrescente-s'l. ao art. 12 ~mals sino a finalidade de Produzir e dis-o do Livro Didático (COLTED I com to pelo M.lriistro da E:d~~açao e Cul- um llal'ágrafo, qU4 passarã a ser o tribu\r material didático, jus"':f'ea~" finalidade ae incentivar, orienrar, tura, medlllBte Portana. ~ f 19, nos segulntp.s têrmos: amplamente os propósitos do Goven.ocoordenar e execuLar as atividddcs Dê-se a seguinte redação à allnea Federal.do MEC relacionadas com a .produ- c do art.90; , Art. 12. .. ....... ,,' ..... ,....... 11 _ Parecerçáo, n edição, o aprimoramento e a Art. 99 ... ,', ... ,., .. :.; ... .',., .. ,. "§ 1q O quadro do pessoal referido Quanto a parte que diz respl'Jt<1 adlstr<bUlção de livros técnicos e dl- ."c) doações e contribuições de cntl- neste artigo' deverá ser aprovado, pelo esta Comissão de Finanças, não en­dátlC'~. '. dndes de direito, público e priVado e Conselho Técnico Consultivo e homo. contramos senões no projeto, I'Mão

Consultado o MEC sObre as atl- de particulares." . logado pelo Mlnlstr() da Educação e pela~qual propon.os a sua aprovaç!ío."idades dessa Comissão e a evenLUal ~~.~. Cultura." ll: o ~ nosso parecer,~duplicldade de órgãos para execuçãO .Acresc~~te-s,e ~? parágrafo unlco do bl Retire-se do parágrafo 2V (no S M Jde tarefas idênticas ou paralelas, ic-' aI t. lO, in fme • ~ Projeto I 19) a palavra "atuaIs". . ,.mos informados de que tal dUpl!CI- Art. 10. ~ ." ...... , ....... ;......... Os' parágrafos lq ,e 20 passarão a €laia das Sessões da Comissão dedade nâo exIste. "parágrafo tinlco. .. .salvo qUando ser 29 e 39.' ,-~ ,Finanças, 15 de junho de 1987,

Se~ n COLTED tem como objê"t!VO se justltícar a substituição de equl- Saia da Comissão. 22 de 'junho ~iie tialo Flttipaldi, Relator.principal orientar a publicação do pamentos por outros mais aperfeiçoa- 1967., _ Braga Rantc~, Presidente; ElIfENDA DA COMISSÃOlivl'o ,técnico e didático quanto à sua dos, devendo a alienação ser aprovada J:'auro Cruz, Rdator. A emenLa passa a ~ter a seguinte,apresentação e conteúdo. ela mesma pejo Ministro da Educação e Cultnra". . reoiação; , 'não fará sua publicação, que ,;erá a) Acrescente-se ao art. 12 "lai,; um N9 7 . "Autoriza o Poder Executivo a Ins-con!iaàa a edltõras, podendo a Pun- parágrafo, que passará a ser o § 19• Acreseente-se!lO art. 11 o seguinte tl8Jlr a Fundação Nacional de Ma-daçno ser nma delas quando o s.cu /1I0S seguintes têrmos: "parágra[o único: terlal Escolar". ~ "preço [ilr mais conveniente. o que • ~ . ~ j

por cerio ocorrerá multas ve'p·~. Ar.. 12 : ,..... "Parágrafo único. Enquanto existir, Sala das Sessões da ç:omissão cf&'Publlcndas as obras custl'ana' co:n' "1 19 O Quadro do pessoal referido a Comissão do Livro Técnico e Didá- Fina.nça.~. em 15 de junho de 1967.~~­

recursos da COLTElD, eia lIS diSn'!-] neste art!go devel'i! ser aprovado pelo tico (COLTED) r:Cará subordinada à Deputado Pereira Lopes. Prer,identebulrá 'para ia fn~mA"a ... de bibliot""as Conselho Técnico Consultivo e homo- Fundação Naclor;al de Material de - Deputado !talo Flttipaldi, Relator

PAR.ECER AO PROJETO Of'li:RE- tela-se: "ema PELA COM1SSAO "com &ede e Iõro em .l3rasilia, Dis-A Comissão de FJnanças em sua 14t tritó" Federal"'.

1'lcunliiD Ordinária, realizada em 15 A emenda foi oferecida em Plená­de junho de 1967, pela Turma "B", rio pelo /)úbre deputada Paulo Maca­HJb a presidência do Senhor Pereira rlni.Lopes, Presidente e pre.sentes os Se- PAlIEei:1\Mores Raymundo Bogéa - Manoel A primeira vista parece que a Inl-Rodrigues - José Marlll. Magalhães ciativa do nobre deputado Paulo Ma­- Alves de Macedo - Cid SampaIo carini, vem de encontro à aspiração- Osmar Dutra - Italo FiLtipaldi - daqueles que propugnam pela conso-Flores Soares - At,hJê Coury - Leoo lldaçâo de Brasllla, através da trans­Peres - Antônio Neves - Weimar favéncia. para a Capital da RepúblicaTorres e Geraldo Mesquita opina, par ~todos o.~.órgãos administrativos ao1111anlmidade, de acôrdo com o pare- -Pais.cer do relator. Deputado Halo Flttl-puldl, pela aprovação do Projeto nú- A bem da verdade também nos sl-mero 343-67 que "Institui a Funda- tuamos en-tre os que _assim pel1.5am.

N J I d .. t I d Eu In" No entanto, com o devido respeito,t'iio ac ona e •••a erla e s o, não acompanhamos a Inielativa. pro-t'om a inclusão, da emenda anexa, "11]ll'esentada na Comipsiio pelo depu- pasta na. emenda oferectda em ple-'Ju(lo Welmar Torres que pas.Ea a ado- nárlo.tnr. O m~putado Flores Soares votou Isto porque o Frojeto 343-67 eul~contrn. a emenda. apenll& de transformar a Campanhá

Saiu. das Sessões da Comissão de Nacional de Material- Escolar em:Finanças. em 15 de Junho de 1967 - Fundação. Tratn-se de um serviçoDeputado Pereira ~01Je8. Presidente que vem produzindo Interessantes Iru­_ Deputado !talo FittlpalCll, Relator tos hIr. mais de 11 anos, Está insta-

lado juro..! ao Ministério da EducaçãcVOTO EM SEPARADO QUANTO A e Cultura. Possui salas e pessoal ha-

EMENDA DE PLENÁRIO bl1itado. Sua transferêocla'de Inopl-Emenda: no para. BraiJÍlla, traria, sem dúvida,

, Ao artigo 19 - onde se lê: grandes diBsnbores e sua administra-"com sede e fôro na c1'lade da RioIção ficaria, porque :não dizer, mutl·

Ile Janeiro, Estado da Guanabara". It.Ja.

Agôsto de 1967 ;,/

Sonms, em conclusão, pela aprova.'ção da emenda, _ '

Sala lias Sessões da ComlsEâo deJFlnlll1ças, em 22 de junho de 1967. ­Deputado Doin Vieira, Relator desIg­na.do par~ redigir o vencido.'

II - PAIlECEII DA COMISSÃO

Estarlamos de pleno acôrdo, SI' oProjeto nY 343-~7 culdJS&e da criaçãode um nõvo órgào. Porém, como ex­pJlcamOs, i.so não owrre, razão pejaqual, oferecemos Parecer contrário âreferida emenda,

SaJa das S2SSÕes, da Comissão deFinanças. ·em 22 de junho de 1967 ­Deputada ltalo Fitttpolldl. Relator

A ComISsão de F11Ul.l1Çl1S em suaPARECER. VENCEDOR. OFERECIDO 16~ ReuniÍlo OrdInária, realizada em

A EMENDA DE PLENáRIO 22 de junho de 1967, pela Turma "B",sob a presidência do Senhor Depu-

I - PARECER DO RtLATOa ~ado Pereira. Lopes, Presidente ~ pre.A -emenda oferecida em Plenário sentes' os Senhores Italo Fittlpaldi ­

pelo nobre deputado 1;'aulo Macal'ini Aniónlo Magalhães - .Athlê couryvem, na realidade, ao ellcontro da as_ Paulo Maciel - Raymundo Bc·prração de todos liCiucles quê propug- géa - Martins Júnior - Augustonam -1)ela consolidação de J3rasllia, Franco- Joel Ferreira - Welmarcomo Capital do Pais. Tôrres - Ferna.ndo Gama - Leon

Esta aspiração s6 se poderá. concre- Peres - Wilmar Guimarães - Mil·too Branctão - Doin VillÍfa. e Sousa

tízar, como é evidente, pela transfe- Santos, opina. pela nprovopão darêncla, para. li. nova Capital da Re- .."Pública", . de todos os órgãos centrais emenda de plenário oferecida ao Pro.

i-'-I. jeto nQ 343-67. que "lIlstltui a Fun.üa adm HJb ração federal. dação Nacional de Mal,crial de Ensi.

Não encontramos justificativa, por no", de acôrdo com o Parecer Vence­isto m2SlJ1o. para. que a Congresso Na- dor anexo, eJaboradCl pelo Deputadoclohal propicie condições legais que Do1n Vieira., deslgnlldo para. fazê-lo.,retardem ou impeçam esta grande O Oeputado Italo Ftt.tlPllldi foi Votometa nacional.

Condições atuais e circunstancial&. Vencido.de ordem material ou !uncional, :nãc Sala. das Sessões da COUlJssão depodem ser invocadas para. que se re-iFinanças, em 22 de junho de 1967, ­cuse acolhida & emenda que visa tJ~ Deputado Pereira Lopes, Presidente"ar em Brasilia a sede da Fundação - Deputado' Doin Vieira. Relator doNacional de Material de EnsIno. vencido,

DlJiRIO DO CONGRESSO NACIONAL2~uarta·feira, '4064

/ Quarta-feira 2'-==

DlARIO OOCONORESSO NACIONAl. (Seção ')•

Agâsto de 1967 4065

"

...,mlnutos",

MDB

MDB

FI'allco MontorD

Cid Oarvalho

Marlanó Beclt

Nelson Oarneiro

Aldo Fagundes

Caruso 'la Rocha

Paulo Cámpos

Paulo Macarinl

Ney Ferrelra_'

Paulo. Bl'OSUlrd

Renato ceUdllnio

'ollUi MenezllS

Doln nelra '

i.EwaJdO Pinto

João Hercullno

José-Maria MagÊllhâet',

MauricIo Goulart

PaUlo MacarlDf

Pedro FarIa

Reinaldo Sant'Anna

José MeiraLenolr Vargas

\ MOlltenegl'lJ Ouarte -­1 Raimundo I:lrlt·o

Ruuem lIIoguelrllTabosa dll A!nleidllYukishlgue T~lIlura

M D B

ICleto MarquesHenrique Henkln

. Mata-Machado- Pedroso Horta

SUPLENTES

. COMISSÃO· DE ECONOMIA

Pfesident~: Oalrio Machado - MDBTITULARES , c_

TURMA "S"

Vice-Presidente: Glênio MartlniMoB:

utENA

Abi'ahão Sabbl\Alberto Hoffmann·Cardoso AlvesCunha BuenoDias MacedoIsrael Pinheiro li'flhoJosé-Carlos GuerraLul2 Viana NetoMilton BrandãoMoaclt Silvestre

MD'S.

- Padre VieiraRubem MedinaSantllll SobrinhoTancrcdo Neves

SUPLENTES

RElJ'NJOES' ,

Turlll4 A - Qúártas-felrM. às 10 horas.Turma "B"- QuintaS-feiras, 48 10 hofas. \Local~ Anexo D - SaJa 4. "' .- 'Secretário -" RamAll. 239 e 20(

REUNIõES

Turma A - Quartas-C€lras *5 10 horas.• •Turnia B - -Quintas-feiras as 1~ horas-, '

Reunióps Plenárias: Quartus· lell'as as 15 horas e 30LOClll' Anexo n - Sala 18,

Secrelarlo;Paulo Rocba - _,RJúnlll 133.I

celestino Filho ­Chagas Rodrigues --­Erasmo Pedro' ­Petrônio FigueIredoWilson Martins

TURM.~ "A"

Vice-Presidente: Pllulo Maciel ­ARENA.

AluizIO 'Alves.GenéSio LInsJ~ge La,vocal' ,JoSé Marão FilhoMauricio de I\naradeSCglsmundo I\ndradeSUllsninu Hlrata J

Zaearlas SelemllValto

-Vaga

_. ARI!:N'A'Adhemar GlilslAmaral de SousaAntômo FeJicianoDayl AlmeIdaDnar MendesErnanl SatiroFlavlllno RIbeiro

. FlavIO MllrciJiCli Grlmaldl ftlbelro

Joaquim Ramo~

José-Carlos Gu~rra, José Llndosc

Manoel raveml.Nlcolau fumaNogueira dê RCMlllitNorberto schmld tOml RéglsPedro' Vidlgal "

Pires Saból11Vital do Ré~oWalter Passos

I, CJeraldo Freiret. José Saly\ Luiz AthaYde

Murilo BadaróRaimundo Din'lz ,jVicente Augusto---'

, AmaraJ Netb, Cid Oarvalho

'j ~?sé Richaj l\1ár10 P1va

.{ ARENA. Aluízlo .Bezerra.

Amérlco de SouzaAntllnlo (Jeno

( Batista -MirandaBento GoncalvllS

, Braz Nogueira\ cardoso de Almeida

Ellas\carmoFerraz EgreJaFlõres SoaresHermes MacedoHumberto BezerraJoão Paullno _ 'José-Oarlos' LeprevosCJos1as GomesMartins JunIorMendes de MorallSOsmnr DutraRaymundo de Alll1radllRaymundo PadUbaRomano Masslgnlll1

\

Màrio CovasVICE-LIDERES

João HercuJmo "Afonsu üClSu ,Humberto Lucena.Paulo MacarmlEwaldo Plm"

'MarlI. Plvu,Chagas Rod1"lguesoswaldo Lima Filho ,Matheus Schmldt .Jair" BrumNe,sull '::al'1lell'oJoào Meneze.Bernardo Callral'Gonzaga lJa Gsma'Pigucireo<l CO\7rela,Cio CarvaJlioAdolfo- .de OJlvemlJosé Carlos TellcelraDias Menezes -Wilson MartinsUlysses GuimarãesAlceu de Carvalho

Ml:SAFlávio MarcllloLeon PeresLuiz 'iIU'C1R IRafael Magall1l1es - - •./

MOVIMENTO JJEMOORATICOBRASILEIRO

Lider

ITúR,MA "B'- ,Jce-Preeicientel Ulysses aunbarAM

- MDB ~--'---.

ARENA'lAlIrlnO ValolB

deraJlio Guedl!&Eurico Ribeiro

-, I

Presidente: Re.nato Celldllnlo - MDB.

Vice-Presidente: Paule Blar - ARlllNA

Vice-Presidente: Dias Menezes - MDB.

AP.ENASUPI,ENTES

Armlndo MaslrocoUll.Arnaldo CerdelraAureliano OhavesBeneCllto Ferl'eiraBroca FílhoFláVIO MarellloLUIZ Braga.Manoel 1'llvel1-aManuel RodrIgues 1Marclllo LimaMilton Brandã~

Ozanan coelhoPaulo AbreuRozelldo de Sousa

. _I SlnvaJ Boaventura.Sousa Santos

J.i D g

Anacleta Oampanella,Ewa~do PintaHumberto Lucena'Lurtz SabiAPaulo 'MacarlniPrestes de BarrOlSadi 'Bogado.

llEUNIOES

Quartas-feiras As 10 ~bor.s.· 1"\Local: Anexo n - SaJa 12.

'Secretária: Marla -José de Oliveira Leobons

LIIJltR DA MINORIA-Miirlo Covas •

AUANÇA RENOVWOft.'\ tI:.NACIONAL

llleler• Ernanl Satlro

VICE-LtDEREIIGeraldo l:''l't!ire -nuy Sanlos

,Últlmo ele Carvalho,ü.!;waldo Zanello.: Taousa dI! AlmeIdaGernldo Guedes,

,:NO~lW "n de Re'~end,AmérIca de Sotiza -Dame! FIU'llCO

• TITULARES:!ftntõn(o Ueou~maldll Garcez:Bra2 NogueIraCardoso de AlmeidaCid RochaEdglU Martins Pereir~:Edwaldo Flôres)i'ernaoac MagalhãeaFerraz Egrela;aert'lcilo Rêga'DãO PaUllnO1:.U12 de PaulaNunes FreIre'Fereira LUcio:Vasco Amaro

TURMA "A"

:ViDe-PresIdente: Lauro LeHbARENA

:Accloly Fllho.Arruda' Oft,mars.1i"rancellno E'erelr~

~osé CJadelhaJosé MandeJlJ!Nlldyr Rossettl.Paulo_campos i

J:tUy LIno '

ÇOM1SSõE8 PERMANENTES, DE lNQlI1'<~RITO-ESPECIAIS, 'MISTAS E EXTERNAS

ÓLRETOR: JOS~ DE UARVALHO FRANÇA

L~al: Anexo II - 1'elefones: 2-5851 e 5·8233 - Ramal: 275 .... I'A..'\: (6,Comíssões Permanentes

'CHEFE: GENI:' XAVIER MARQUES

LOcal: Anexo II - Ramal: 184 - PU 49

COMISSÃO Dl=: ACRICULTURA E POLlTICA RURAL:

l:E'resldente - Baptista RlUnOS '1.9 Vice-Presidente -' José Bonlfàcio2.9 Vice·Pxt!Sldente - GetUlio Moura

111.9 Secrerarlo - Henrique de La Roque2.9 Secretario - Milton ReIs3.9 SecretárJo - Aroldo Carvalho

,4.9 SecretarIo - Àry Alcantara11.9 Suplente - Lacõrte VltaJeCo suplente - Minoro ~lyamoto

3,9 Suplente - DirCeU Oardoso4.9 suplt!nte - Floriano RUblo

LtoER DA MAIORIAErnanJ t:lUtlfO

4066 Quarta-ff;'ir 11 2 DIÁRIO De' CONORESSO NACIONAL (Seção I) Agôsfo -de 1967

TURMA "B"Vice-Presidente: Joio Menezes ~

MDB.

SUPLENTESI 'J .".l'DlÍndo Mastrocolla,Braga RamosCardoso, de Meneze.sDas" CoUllbl'a

Elias CarmoGeraldo Mesquita

JUStJJ]o PereiraLuna joTelre

Ney MaranhâoSussumu B'lrata.

1l9urlnbo Dantas.....Wanderley Dantas

WllmaI G\Iln1arAcaWilson Braga

M.O.B,

IJosé Gadelha.Milrlo GurgelPaula Macarlni

M. D. B.

LUI'tz Snbll\Pedro MaraoSádl aogaelD

ARENA

Luna FreIreMinoro MlyaJUotoNosser AlmeIdaParente Frota.Passos Põrto .Paulo FreireWilson Braga

SUPLENTESARENA

Harnnton PradoJanar! NunesLauro LeItãoMendes de MoraesMontenegro DuarteRaimundo de AndradeSouto Ma.larYul:lshlgue Tamura.

Presldent~: Gabriel Hermes - ARENA

TITULARES

ÇOMISSAO QE LEGISLAÇÃO SOCIALPresidente: ftanclsco Amaral - MDB

Vice-Presidente: Bórmes Macedo - ARENAVice-Presidente:, João Á!ves ARENA

AREl'IA

TITULARES

REUXIÕES

Qua;·ta~-felras u li! horas.

VJrnl: Anexo.n - Sala 16.Seeretarla: stelJa prata 'da Sllva Lopes - Ramal 28'.

M D BChagas FreltM

David LererEdgard de Almeld.abaldo Pinto

Franco MontoraPaulo MacarlnlSadJ BOgadO

Reuniões, Quartas e QuJntá-felras às 11 horas

Local: Anexo n - Sala' 1.SecretArio: Josellto Eduardo sampaio -, Ramal 211., '

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E J.I!!.'~

. DE CONTAS

Djallna Fa.lcãoHumberto Lucena.Léo Neves

Arllndo KunzJerCanLldlO SllmpaloOarlos AlbertoHeItor 'cavalcantlHumberto BezerraJosé EstêvesJosl?s Leite

Evaldo PintoFel'llando GamaGastone RighIGonzaga da Gama

AluizIo Be?erra~ América de Suuza.

Arruela CâmaraAtlRE CatanhedeBento Üuncalve8Cardoso de MenezesEzequlllS CostaGeraldo Freire

Adyllo t'lanaFlorlceno paIXão .

Gas~n~ RlgnlJílUa Stelnbruc\CLlgla-Doutel de- Andrade

RelnaldQ Sant'Anna

'J'UR:\!A "A"Vlce-Preslcleme: ·theóduJo de Albu-

querque - ARENA. -

, ,

- EdU Ferraz

GtibertL Faria

aartl' NOl'matOni:srael Novaes -

Lacorte VilaleMagalhães M~lo

Monsenbol VIeIra

Nonato Marques

Raimundo Parente

ReglS Barroso

Rezende Monteiro

: Tem1stoeles TeIXeira

MDB

138••

Victor Issler

Rubem M.edlna.

TanereC!o Neves

José-Maria Ribeira

paulô Macarlnl

Altair Lima.

Ewaldo Pinto

Glênlo Martins

Adal,berto Camargo

Adhemar Filho

lJl D BAntônio MagalhãesDolJJ Vieira

J oel FerreiraMatheus 6c!lmldt

SUPLENTESAderbal J Ul'emalI".ttoI'I'1I cltl Melo

-i,.'liJ'WS AJOlJrtO_JU3JaS Gome~

."lallueJ de AlmeidaManuel RodriguesMedeiros NetoMunsenllor . VIeira.\10UI'I e'ernllllClellNosser Almeloz.l'ccy Nome.osslan ArarlpePaulo FerrallPaUlo Frell'~_

~DB

HaJdaccl Fllhe>

j~WalC10 PUlLuMUla MacllllOo

I l'adll ROhSet LI

INlsla OarulI.Padre UodmnoPaulo Macarínl

SUPLENTES

COM\SSAO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

TITULAREI>

presldent.e: Braga Ramos - ARI!:NA

Vice-Presidente: Cardoso de Menezes - ARENA

Vlce-PrChldellte: Padre Nobre - MDB

ARENA

nEV~IOES

Q:.lartas-iclras. l1:; 10 hOl'as e 30 ullnutos

Local: Anexo Cl - Sala 10.

StcreLárla: Marta Clélla Orrlco - Ramal 29...

....

ARENAAdhemar GhlslArmando CarneiroBraz Nogueira.Ezequlas Costali'urtado LeiteHugo AguiarJoaquim RamosJorge LavoeatJosé EstevesJosé ResegueJ.,yrlo Ber tolllMilton BrandãoMoaelr SllvestreOZllnam CoêlhoPaulo Mameii'Unlo SalgadoRuy SantosSouto Maior(l'ltlmo de cnrvaL'JDVascO rnho

VagoTUl'DIlt ,\ - QuartllS-relras. 1.!l 10 horas.'l'UrWlo B _ Quintas-feiras, àS 10 horas.~. "nexo n - Sala 1'1.SCi!.'*rlo: 4ntonlo Dias Ribeiro - Ramal

COMISSÃO DE FINANÇAS

Presldente~ pcrelra Lopes .'~RENA

rITULAREST1JRMA U A" TURMA "B"

Vlce-Pre.;;ldcnte: Old Samp::ílo '-I Viee-Pl'"·irlnnt,,, Fernando Gama -ARENA.. MDB.,· .

ARENAAugusto FmucoGeraldo MesqUita.

I 1Ialo FittlpaJdl_, Leopoldo peres

i Manso CabralManoel Rudrlgues

I Mart1us Junior_j • NorlJerto Scllmldt

Oscar CardosoRockfeller Lima

AlIonso celso

A1Iacleto CampanellaA1ItOnio NevesAth1ê coury

José-Maria Maga1!lAes

Alves de MacedoFlOres SoaresLeon PeresMarcos ftertzmannOsmar DutraRaimundo BogêafJousa BantosWelmar TOrresWlImar Guimarães

~ltalr LlmaFcllclanu jo'llluelredoGonzllga da GUina.J ono J,lOrgesMareio MOl'clra Alves~LU·Ia. Lúcia.

Albino ZelJlAlJ1~ Sam'ai\urelllUlu ChavesBrito VelhoDaso CoimbraDayl Almeida.Flexa RibeiroLauro CruzOceano carlelalPllnlo salgatloTeodorlCO Bczcn'aWanderley Dantas

Quarta-feira 2 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL JJ.gôsto de 19~7 4067

COMISSAO DE ORÇAMENTO

COMISSÃO' DE MfNÁS' E ENEf:101A "

PresIdente: Edllson Melo rÁvora - ARENA

TITULARES

'PresIdente: GU1lhermtn~ de Ollveira - ARENA

TURMA "A'"

Amara'llte

MOB

Bernardo Cabra.l

EwalOo Pinto

, HenrIque' tienkln'

Leo Neves

L~vy "l'av~r'es j j:

MauriCIo Goull1-rt

Padre Nobre

Paulo Macarlnt

Pedia MarAo

Santllli Sobr!lUlo'

ARENABrlto Velho

lunar MelloPS~;ilà.s Cal mo

MDR

TURMA "a'­Azevedo. Vice~PreslaeLLe; Chaves

- MpB"ARENA

Aanemar Gnts1Vamel ~'al"aco

~'eu 1(0.11FIaVlánu ttlnetroUrlm,UCl] Hlb<'lroJose l.:arlOs ",~plevosj;

Lisboa MllCtláOOMonLelro\pe 0ástroPearo Gonalm'l'eotbl1lo !'Ieto

,!oi O B

lBlvar our,t".(] ,MarIano Hecll:Pearo Farlli

jSlmãO da Cunha

SUPLENTES

. /

MDR

COMISSAO DE REDAÇAOPreSICl~l1l,e: Mt'oc!lros Neto -. Ah.l>NA

Vlce-PreSlaente; FIguetredo Correa -, MOB. ,

SUPLENlllSTI'l'ULAltES

COMISSÃO DE RELACÕES EXTERIORESPresÚ:l~nte: Raymundo' PadlJha - AReNA,

'I1TVLARES

'~waldo Plrito­I '!-'úulo MáC<lhIÚ

REUNl,mSQuintas-feiras. às 16 hOTaa.Local; Anexu' U - Sala la.

Secretário N!o'wton Chualrl - Ra mal 333•.

Aloysio NonllAntônio Bresol!nGastáo PedreIraJosé FreIrePaes de Andrade

\

TURMA "O"Vjee·Pre~idente; Janary Nunes - ARENA

TJTULAR~g, SVPL~NTES

"I\H.I!:N.A ARENAAderbal JUreu'd Antõnlo UenoAntómo 1<'ellclano Ary Vall,dauArnlliliCIo Cal'ne11'o Bml;Slu ValenteCarneiro de LOyola Flavuíno . RIbeiroElias Carmo' Heitor CaVlllCant1Mala Neto Jorge Lavocat

, Manoel ne Almeida. Lauro LC"llUMárIo 'I'ambnrmde;:uy Manso Cal1I'alOsslao Ararlpe , Osm Re::.l.Raphllel Magalhàes Talll'Sa M AlmeidaRuy santos Vlngt Rosado

Yukthh'gue l'amllra'MDB

Dirceu CardosoFlonceno pq !xáo ',Joel ll'erreH',jMaunc,o GOUlarj;'Ruv Lino

REUNIOJJ:STurma "A" - Qulntas-tell'1I6 ál., 11 noras.'l'urma. "B" - ","ua.tlls-teirlls, às 10 nOI as •

, .Turma "C" - Q.ulIltas-;elra::., àS 10 horas.ReunIões plenários: ~u<1rtas-il;lras;às 11 nO~lls.

Lncal Anexo 11 - !:laIa :I 'Secretário: Olmerlndo Ruy Capo~a1 - Ráma1 197.

Zalre Nunes

FlàvID MarcmoJorge Cur~

Jose 1'/.esegueLopu CoemoManoel I a veu'sOSUl N.egt>Pinhelro L nagll6Pires SabóiaV-ago

TURMA "A"Vlce.Presidente: Gliberto

,-"ARENA:

Ad01pho OliveiraBermano Alves1vette VargasPadre GodtnnoRenato Areher

MOllrl Fernanaes. Vago

ARENA

rnro'NTOESTurma A - Quartas-!f.lrlls, às 10 horas.Turma B - Qulntns-Ietras, às 10 horas.LoCá!. Anexo tI !-1als I,Sl;cretãrio: José Mário )31nibllte! -Ramal _ 355.

Britto VelhoCardoso de AlmelelaCunna auenoUeraldo GuedesHéllo uarcl"Berroe. MacedoLsrllel &!IavaesJesse ~Tem

Jda.o CalmunJosaphal AzevedocLa.uro LTU' . ,Lelló t:lampalo ,Leopoldo Pel es

~. Martl' !"amllortndegu;y'MauriCiO Anarade ,MurUo Bll<1aro

", Num!<\' LelJ.'Samanha uerZ1Sousa~ SantosVlrglllo rávora

Vago

PasSos

Vmgt Rosao:oClcero 'DantasEmiU(\ -MuraClJOfln O'!\'rnonNOI~uelra de RezendeOrtlz Moritelroúltimo de Carvalho

MDBAdolfo de OliveiraCelestino FIlho •Figueiredo Corrl!a.João Menezes.Matheus 8chlll1dtPaulo Macarlni

, TURMA "a"An- i _-Vice-Presidente: Celso

'MDB. --

ARENA

MDB

Prestes de Ba1"1"03

I D'r~eu Cardoso. 1''''~!es RaID9.lhO

SUPLE!\I'l'ES

ARENA.. a.cs' MachadoJanary NunesLUís de paUlaMário Abre!'"Nosser AlmeidaOceano CarlrfalOsmar Dlltrn 'Oswaldo Zanell~

_TtJRMA UB"

Vice-Presidente: Sóato Maior - ARENA

. SUPLI<;N1'ESARENA

Abrahão SanbaAlberto Cust';All:lertv ijoffmannn 'AHJlno Zelll "AlUIsio AlvesAurlOo ValolsBezerra ae, MeloEmlJlo GomesFlorlano RubmOceano earl~jalOscar CardosoPaulo Biar

MDB

Alexandre CostaAurellano ChavesEuclides ., Trlches

Floriano Rl1hlllGarclB ' NrTllHênlO fi. 'I," <:n011lIsrael Novai"Israel PtnlJel!'o Fllho

Dava! Lere!lIélla GU!o'jrosFreitas Dlnlz

, MDBEdgard Pereira.José Marla RibeiroOswaldo Lima FilhoRenato AzeredoVIctor IsslerWaldir Slmôes

Vlce-f'resldente: JandUhy Carneiro 7" MDB

TI'I"ULARES SUPLENTESARENA ARENA

Aécio Cunha. , Afonso MatosArmando Corrêa Arnaldo PrietoDnar Mendes Cid Sampaio

Enllval Calado, Jj:zequlas COStaEucllles l'rlclJes Flavlano RIbeiroFurtado Ll le [srael Pmh!o'lro FilhoJoaquim Hamos Jose Re.e~lJ!o'Jessé Fr!o'lr~ Lenolr VargasLyrlo Bertolll Mendes de ,MoraesM1lvernes Lima· Milton_BrandãoSaldanha UerZi Minoro MlyamotoM:iJson Falcão Teodoríco BC'lerra

. MDBAlceu de CarvalhoChagas RodriguesJosé Colagross1Padre Vieira ,Régls PachecoZalre Nunes'

., TURMA "A"Vice-Presidente: Raymundo de

drade '- Afl.F:'NA.'

Alipio ç"rv~lt,...,

B"tlsta Miranda.'Benedito Vr'r,'p:ralvar Snlan" ;'"

. :Ra~L1C1 Mam~CI"

Oclulfo DommguesWalter Pa"~Qs

MDBAffonso Celso I Hélio Naval'rOAquiles OIDl21Ewaldo Pinto I MArcio Moreira AlvesGastão pedtelra p,aulo Macarlni

, . ' "REUNIO(,;S ,Turma A - Quartas-f!o'!ftts, às 10 horas e 30 minutos.'l'urmu B - Qu.inta.s~fE;iras. M 10 horas e 30 minutos.Local - Anexo li -Sala 5.

·Secretária Zilda Neves de Carvalho -, 'Ramal 338.

TITULARESI\ltENA

Alexandre CO,,'I"­Bento Gonça "'es·CJovu· f'e.q~ lai

Gl:ltlHi Nel.Jouqu..-!)j t'~t.l t'tue .Mcll'JlllW' '. KIlI1l'mbergManuel NovHes

Oswaldo Zan!o'Uo, VírgUto Távora.Vital do Rêl/:o

Alvaro Uni<Amaral f"urlan

"Amaral P~lxotoJairo Brum

• José Carlos I'elxeira

4068 Quarta-feira 2 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsfo de 19515

COMISSÃO DE SEGURANÇA NJ' :,ONAI.. 'flresldenLe: Bruca Filbo - ARJ!:NA

,Ice-PreSIdente: l."lorlano Runln - ARENAVlce-Presldenw' Caruso da Roc;ha - MO~

COMISSÃO DE 5AODEPresidente: Breno da SilveIra - MUBViu-l'resiC1ente: Mário Mala - MDB

Vice-Presidente: ClodoaJdo Costa - ARENA

TITULARES ,SUPLEN:1'ES

ARE"NA.dlsxandre CostaAlJ!Jw CarvalhuúJovlS P~~tanü

Odulfo DomlnguesHeJtul UlllbHelIO GarcIaMala NetuFal"mte FrutaRachid MSlnt)deRaymundt de ",nell'adeRegls BarrosoRezendt' MonlplroVeIga Brito-Wanderlev Damas

foi D B'I lwapollllo de Fanaf'r"PWo I)lnlZJaIro Brum

IJUbP .\1auuellJPaU/I, ,"l«'ll.rmJWaldyt SimóI'sWil~on Martins

lmUNIOES

SUFLENTES

ARENA --, Arlindo Kune[­MDB - Ern~m') Pedru

COl\'n~~õ~~ DE INQUÉRITOCllE~'E: l'Ol.llNIIA MENDES

Senretarla: Aneso 11 - ({amais 189 e 321 - O;relo: 2-5300

ComissãQ Parlamentar de Inquérito para verificar os fatosrelacionados' com a especulação no mercado financeiro. de.corrente' da recente alteração das Taxas Cambiais.

REEOLUOAC N9 7, DE 1067Prazc; Até 2-7-6',

ARENA - ElIas Carmo - FIpsldenteMDli - Josl.. Maria MaJ'l,llf,eS - RelalorAR1<;NA - RalmunClIJ Andmd. - Relator-SubsllluloARENA - Danie~ rarar.'ARENJ\ - Emill' GomesARENA - Paulo Macl"'AREN..\ - Flaviar.-: !'l.lbelrc>ARENA - Lun '. Frf!J.MOa - Paulo MararlnlMDfl - N''Y Fe'rCl"ltMDB - Fernando Gap.1l>

QU·JrluS-feil'!lS, â, 1lJ h"r~s.l...oCtU' AU~"p JJ $H UI uI.SecrelàrJo: Anmta Cru~ ,.ope! de Siqueira - Ramal 126,

COMISSAO DE TRANSPORTES. COMUNICAÇÕESE OBRAS púBLICAS

Preslden[~' CélSr, Amaral - AR.ENAVlce-IJI'"Slaenle; vasco t"Ullo - AR~':)'IIA

Vlce-PreslOeme: Levy lavares - MDB

'l'ITUI,t\KES SUPLENTES

Alberto CostaAroaldo 1'1'leloEl11111U uomesGiJbert~ de AlmeidaHaroldu VelosoJaJes MachadoLUIS aragoNículau fumaNuoes LealRomanu Ml<sslgnanRozpmlo d~ Sou.aSlnval BoaventUlll

Adalberto CamargoDonval de AbreuJoão LIra PilhuJ osp ColagrusslMárIo Ullrl:~j

Raul Brunm!

SUPLEN'rESARENA

" IAHplO CarvalhOAlves Mucea...AI'UUlau t'rJeloBCll LL uUOÇllJ vesEuc!1[je~ J'ncnesFlav ....uu H.ltlelroGilberto Aze.puotiarolOu \I elUsoLYrlo Benom03mal <.:unhaPaulO !:lll<'t{ezellOe MonLelrr

ISousa /:lao tosVinil! Rosaoo

M D li

jUOl'lVRJ ae AoreuHermano AlVes

IIvette VargasJllJla SL'JIllllrvckPaulo MaCanmP .11'050 fiuna.Raul Brunlnl

nEUNlOESQua.rtas-feiras, 9 boras e 30 _O1i nutrs.LoolU' Anexo Ll - ,,;ala 14,SecretárIo: Georges do R~go Cavalcanti Silva - namal 361.. 1

ARENA

IArmanClo CorreaBrltu Vem"Uaso IJolmoraECIll l"errll~

J,V81' ~aLOunruJ.

Joao AlvelJose t{esegueJoslas t..eJt~

Lacol'te VILaleLauro GrmMarcos Kel'tzmannMlI1oro lVllyamotoOceano earlela!

Vago

:M D B--I ALme GOUrlChaves Il.marante

Celso passo!l!lwalOJ t'lmo '

, Janauhy ~arnelro 'ILIgia DouteJ cte AoaradllPauJo Macarllll ~

REUN10ESQUllfW,s-felras, às 15 horas e 30 mmutos.I,um,' Anexo ~ - Sala .0.Seerctllrlll; Neuo3 Macnadó 'aa'ymundo - Ramal ~i63.

Alceu de CarvalhoAntonio AttlbelJlbernar<lo CabralB!!llo NavarroJono tiercul1no1'1ey ,to'errelra

A~mlnclo MllStrocollaA'y VUlUdllOAu"tll'geslio ae' MeDC1onç~DCllnU'u Ollvelra.F1UUSL{J unyusOlaeder Albergaria

JOllqulm <.:aroeiraJUStlhu l'erelraJuveuclo DIasLeal l:iampl<JoMarclJJu LIma.MIguel CoutoNllZIJ MIgUel

'l'ITVLARES

Agostinho ROUl'lguesA IIlJ alOU l:laJ'oosaAml<J'lU oe t:louzaClovis StenzelEOmunao Monteirol-lHldlJton PradóHaneqUlm DantasHelio Uarcl8Hento H.omuljnoJUJosé PenedoLUIZ CavaJcan~

Tourinho Uanta.l

AHlo l"agunóesAllupouno ae' FarIaBallJHCCl t"libuEep,um ae Il.lmelaaR~gl.l t'acheCí'

Adelmar CarvalhoAdhemar FilhoChagas FreitasEcléslo NunesM'sur1cio Goulart~lsia Carone

COMISSÃO DE SERViÇO PúBLICOPresldentll: Mende.' de Moraes - ARENA

Vice-presidente: JamlJ Amlden - MUBVice-PresIdente: Manso. MaIos - AR.ENA

ARENATITULARES

Amélico lIe SouzaBezt!rra de Mello

Ezequlas CostaBugu AguIarJonas CarlosJose LdnClOSoMário AbreuNecy Novaes

Oséa.s Cardoso

Paulo Ferraz

Pt!dro VlcUgal

Vieira da Silva

SUPLENTESJU"tnandc CorreaArnllldo GarrezBraga RllOluSuasu COImbra.EuriCO RlbelToFerraz EllreJaFeu RosaFlelres SoaresJose Marou FilhoJose ~enedo

Lupo Coi!!boOscar Cardoso

\?a!mundo ParenteTnurlntoo Dantas

\1 D BAayUo VIRnnaAmal'al PeIXotoDjalma FalcãoErasDlO Pedro­Ewaldo PintoFrancisco AmaralPaulo Macarlnl

REUNlOESQuartas-feiras. à.s to horas.

Local: Anexo n - Bala 6.Secretária: Maria da. Gloria Pêres Torelly - ,Ramal 395&

Comissão Parlamentar (l'e Inquérito para estudar a conveni8n­cia ou não de um plano de Itmitação da Ila' alida~e s'rrinosso País.

RE..C;OLUÇAO NQ 17, DE. n67

Prazo.: Ate 4-12-67 - J.1l1pron'ogávelARENA

Tourinho Dantas - Pr~F.ldr,nte,

Alb;uo Zen I - Vlce-Presllleme.

MPB

José f"'en f. - Rellltor,David .,{'rer - Relator-Substí!ulo,

ARENAPaUlo Frclre.Be7.~rrtl cip. Mello.Ben!"dIW Ferreira.Leão -Sampaio,Nunes Freire. '

MO!:!

José Mana Magalhães.'Hem1ll.no Alves.

~UPLENTEIJ

ARENJ\

Na7lr Miguel.MDB

Levy Tavares.

Quarta-feira ,2,'f-r

DIÁRIO DO CONCRESSO NACrONAl (Seção I)

'cÓMISSOES ESPECIA1S, MISTAS E EXTEHNAS» CHEFE: JOSlt MARIA VALpETARO VIANNA

Local: Anexo li - Sala 8 - Ramais: 15~ e 'WO

Agôstode 1967 4069 ,

, 1r COMISSAO DA BACIA DO SÃO FRANCISCOPresidente: Milvern'es Lima (ARENA),Vice-l'l'esidente: Edgard Pereira IM. D. B,);

ARENA

ST'PI.!·;:\TE;S

PitEttQ

M.,D B,L.uru.so da I{tH"IJa

I Jose ['tWllllLigIa /lOUI el ae' f,ndaide ,Uniria Machado "-

R~nNlõEM

'l'ercaS-Ielras, ás 14 horas e ~O mmutos.Local; AnexL 11 - c!11h d.l:l.· ..

Presidente: Amaral Peixoto (MDBl.Vice-Prcsldci1te: ,Toei SlJ\'ei:a IMDBl.Relator: Macoatlo 'Rol1embe'~~ (ARENA). ~

A h'EN A

',- Arna!doM. D. B.

TITULARES

Antônio l..AnibeJljAntOnio BresollnDoin' Vieira

5) COMISSÃO ESPECIAL PARA ELABORAR' Pp,CJETO CZ'LEI REFORMULANDO A ESTRUTURA DO 8Ab.. CO NAt...0·NAl DE HABITAÇÃO

Franco MontCl'O

TITULAllESAdcrbal Juuma

Israel Novaes

, SUl'LENTES

Francelino PereiraHeráclio ReguJosé Carlos GuerraManoel de AlmeidaMauricio de Andrlltle

"oséas CardosoPassos Põrto

• Seglsmundo AndradaOdulto Domingues

M. D. B.

I J\ntõnio Mao.;alhile\'I João BorgesJolio Lira F't:hoRenalo, Azercáo

REUNIOESQuintas-telra." às 15 horas e 30 minutos,Lllcal: Anexo II - Sala 8-B.

TITULARES

Arruda ClimaraBento GonçalvesCarlos Alberto .Hélio GarciaJosias LeiteMedeiros Nettooscar CardosoPaulo Freire

Aloysio Nonll 'ACluiles DinizJosé Carlos Teixeira.

"

8) COMISSÃO ESPECIAL DESIGNADA PARA EXAMINAR ALEGISLAÇÃO VIGENTE SõBRE O TRÃFICO DE ENTOR­PECENTES E PROPOR NOVS MEDIDAS LEOISLATIVASPARA COMPLETAR AS LEIS EM VICOR

SllPJ,l\NTES

SUPLENTES

SUPLENTES

Carvalhc

Dirceu C&rdosa,

D. B .

,I, Cid

.I Weimar rÓl'les

I

ÁHENAI

Cal doso' de Menezés

A'RENAOsslan Ararlp.

M. D. B.

I

• l-!.

M. 'D. B.,Albo.... 1:.1>,..

'.

Presidente: CanUdlo Sampaio IMDBI.Vice-Presidente: Osso Coimbl'a <ARENA).

.Relator; Aldo Fagllndes (MUB)., I

TITULARES

6) COMISSÃO ESPECIAL PARA APRECIAR O PROJ:::::TO Nú.MERO 3.264:65, QUE "ESTABELECE O ,C'oDiGO CEOBRICAÇõES" ,

. Presidente: Tancredo Nt'v'·s(MDB).Vice-Presidente: Ra:mlln<to Bnt', 'ARENA t •'ij.elator-GCl'al: 'l'abosa de A lr:ti<1a <ARENA'.

ilf.ENA

7)( COMISSÃO ESPECIAL PARA APRECIAR O PROJÉTO NO-MERO 3.771, 'de 1965, QUE "INSTitUI O CóDIGO CIVIL".

Presidente: Ulys::;es Guimarães <MDBl.Vice-Presidente: "sni Regls lARENA)R~latol':Gel'ltl: .Tose Meira (ARENA).

TITULARES

Celestino, FilhoMariano, BeckChagas Rodl'lp;uesDjaima Falcão

TITULARESManso CabralLopo CoelhoEzequias CosiaMagalhães MelloMonlenegro DuarteAdhemar Ghisl ..:rosé SalyCardoso AIl'cs

Paulo l3rosssrdBernardo CabralPadre Antônio V'leirs.Nelson Carneiro

Arruda CâmaraJOGé LindosoAntônio .FellcianoGustavo CapanemaMcloly Filho'Pires SabóiaVicente AugustoRubem Noguem!.

Albino ZeniJuvêncio Dias

IJustinó Pel'eira.

, Raymundo Brito

Raul Bruninl.:randuhy carneiro

SUPL.ENTES

supr,ENTEIJAdhemar GhisiAntOnio DenoArlindo ECunslerCarneiro LoyolaGarcia NetoGenésio, LInSJorge OUry,Norberto schmldt

,Romano Ma~sígnan

SUPLENTESAlUizio AlvesJose MeiraMagalhãe6 MeloRaimundo BritoRenato Ribeiro~°O:ll::mllnd( ~t1rlr\1d&

Odulfo Domingues'l1llll' RosaaoWaltel Passos"

M. D. B.

TITULARES

Alvaro LinsBlvur OlinthoMário PivaThales Ramál1lo'

REUNIõESQuartas-feiras, às 16 horas.Lo~AI! Anel'C rI - Sala 8-A.

Armando CorreaBenedito FerreiraGarcia NetoHaroldo VelosoJoaquim Cordeiro'José Mariío FilhoLeopoldo PeresNunes LealWanderley' Dantai

M, D. B. .João Menezes'Joel FerreiraMaria LúciaRenato Archer

REUNIõESTJ!rcas-teiras. às 16 horas••Local: Ani'xú II - sala SoA.

4) COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO ECONôMICADA FRONTEIRA SUDOE~TE

Presidente: FMres Soares I ARENA \. .·Vlce-PresJClentc: Aldo E'agunetes IM.D, B.).

" A'REN A

2) êOMIRSÃO DO POLlCONO DAS 'SÊCAS

, PresIdente: FranceJlno pereira (ARENA).Vice-Presidente: José Carlos Teixeira IM.D.B,).

A R E NA

Antônio NevesCleto MarquesPelrônio Figuelreda

TITULARESAluizio Bezerra,Arnaldo GarcezAurlno ValoisEdgar Martins pereiraErnesto I:alenleJosias GomesNey MaranhãoVlcenle August<l

pellCiano FigueiredoHélio GueirosJosé [i'rell'eMário Mala

Atlas CantanhedaJaJes MachadoJanal'y Nun~s

Jose EslevesMontenegro lluartllRachid MamedeRaimundo Bogea -.

TITUl,ARESAmaral de SouzaEml1lo GumesHenio RomagnoJliLauro t..eitãoUnoir VargasLyrloBertolliOsmar DuLraWelmar Tõrres

3) ~COM1S$AO DE VALORIZAÇA~ ,ECON?MICA·DAA~~A" PreSidente: Geraldo Mesquita (ARENAI. '

, Vice-Presidente: Abra.hão Sabbá (ARENA).'ARENA

'e4070 Quarta-feira 2 DlM~IO DO Co'~QRESSO NACIONAL (Seção I)

--== "'"Agôsfo de 1967 ''),

• I.....;~

I\IE&'AERRATAS

Iô> n2tmJ!l,0 da Mesa, r?a'17aua. l'"TI14-G-67 tDCN n Q 84, dz 20·6-61, l1a·gilJll ,LVI'.!, '.l~ coluna):

Onde se lê::) D"jJUhulo SanWJi S,brlnllo (j~

2 de fevereiro a 12 de maio,. PJlo.defal'lmento.

Leia-se::l! Dc·p. SBl'lllJll S;;brlnho (cl~ 2 a.

12 de maio). Pelo deferlment:>.

Inão se cbegarà a outro 'resultado s~ mero 1. 3ft4-67, da Deputada Ivete

, não wjuele que todos já snbem. Ma- Vargas.N::o 11" ••• 112m p:lo a'b~n() das nlfestando SilOS dúvidas acércllolo da NQ 2.070 _ Ao Mlnlstérlo do.ll

ra~::3. convenlt'nc:a de 52 edItar nova I~ 1~- Transportes - Trammlte teor do RI'....... ' ". deral. que irá c~,mpillr cclm a L~I de nq . 1.38{i-67, de. Deputado Mariano1j~ n~l:II;i'l:! da M 5a. rcn!Jzada em Diretrizes e 'folasfr. chama a a!en'i1'J Beck.

:'l·,c-m -- (D':··j ele 23 6·67, página para te;,tos do :lnt~ptojaío, que Julga NQ 2.071 - Ao Mlnlsté.rlo do lnte-­J.815. ::~ coluna); Inconstituc'ol1ais. Sbbre o ::.ssunto ;·tIJt __ Translnlle teor 00 RIl1q 1.387,

ralam os S~nllrcr~s Aderbal Jur:m1B .:le 1961, !lo Deputndo Carlos Alberto.Cn;l~ se J(: - Márcio Mo~e!rn Alves, Lauro Cruz l.q 2.072 - Ao Ml11lstérlo dn Saúde

o a:. 1~ v;~~ p.i'"i1:l1t~ emll~ pa- Albino Zepl. Or~ano C:lr'flal, Aure - Transmite I,for do RI nq 1.387-67,,<c"r In prJc_rso d3 02mar 'Barcla Ilano Cbaves ~ Brmo V~lho. D~p~I~:lo D~putado> Carlos Alberto>.Rúll:J~~~L.. de outras cDns!de~llçõ~s. " Smh,,- NQ 2.073' - Ao Gabínctllo Civil ­

F1exa Ribeirn afl~rn:l ,~ue 'g L.B A T:ammlte teor dó RI nq 1.392-67.não vem seml(l executa1~ t c();1clul NQ 2.074 -' Ao 1Ainlslérlo da AgII­declarando f!Ce a Impre~slb llU~ ~ullura - TIammlte teor do> RI nl1­trouxe é d~ que ilrse em;Jre:ndlmmta mero l.397-0'1, do Deputado Ant6n1oé, pelo m~nos, tem~rá' (l - Na-1.t Bres:>lln.mais havendo a t:lltar, às dne h~,,· N9, 2.075 _ Ao Mmlstério do Tra­e clrlqllcntn minutos Di< tra!:'a'hos b,alho e PrevídênCla Social - Trans­foram en~~rraG~s. - E pa"a C"nSlflj mHs te,~r do RI nQ 1.403-07 do Depu-

ATAS D "S COllil1:!o:~ -"'S eu, Marta CléIia i?rrIC:l. S'c~elál'la, 'a10 Djalma Falcão. ',t;:. J.u.t.... ""O.J1, lavrei a pres~n,te a,a que. 1,1(,11. e a.,ro- N9 2.076 _ Ao Ministério das MI-

COMISSÃO DE EDUCAÇ"~O ' ae~lstênc~ll W:nica às Blltllc.tecas MU· vade. serlÍ ass.nada pslo SmhDr Pre- 'NI-S e Energia - Tranrmlté teor dI>nl~lpnis l'elalivam:nLe ll. bQulslção d~ sldente. . RI n9 1.40ô-ó7, do Deputado Matheus

E CULTURA Dbms da c'JrlÍl~r it:nlJamJntaJ e per- -- õchmldt.ATA DA 10' REUNIAO OHUI"1ARtA. mam.ut·e, Em Jotul·ilJ. foram apro- Comiss-ao Parlamentar ele In. NQ 2.077 - Ao Ministério das Co-

TlEALIZADA EU 14 o:m JU~'tHO 1'11.,1:>5 J:ür unllnimidllil~ o prtljet-o e munléações - Tl'ammlte leor do RI'DE 1967. II emmú\ supre-sh'n ch Cr,m\~são je quérito para apuração d~ n9 1.467-67, do Deputado Hermes Ma-

Cr<n"tiLt:iráo f' Jusl"'a. A Comissão várias irreeularidades I" Ins- c~do.Aos qualarze dias do mês de junho ain'Ja aprovou ..s pm~mtDs o!erecldas -' , ....... I Nq :f,078 - Ao Ministério da AgrI-

de mil novec~nlos e sessentn e s3te, nelo R~lntor, S''1·.or Anil.. Badra. com tituto do A,:,ucar e do ;. ~ultura - TI·all.'mite te:Jr do RI nú-iis dez horas e quarenta mlnutJs, e:n 01\ sl,betn:.l:lns e~:tr.a mmdonndaa. Ofício do presldrnte da Corol!:São mero 1.468-67, do Deputado Hermessua sala no Palúclo de Congrr35o. r~- A re~aoão flnf<J das a1udJdas emm- nos seguintrs têrmos. :\~acedo. .ullJu-se Do ComIssão de Edicll'':'j e r1cs, fece 1'.s lI'!e!:a~óes que ~st9.s 50' Nq 2.079 - .Ao MInistério da Agri-CultUra. prescntu os S:nhorzs CII!- fl'bml. s~!á l!'lrec!at'a na próxima Brasilia, íO de janeiro de 1987. cul!ur(l - 'I'rllIlsmlte teDr do RI nú-duso de Menezes. Lauro C"llZ, Paulo reun!fio. P';l'll:'l!e o d:c:rrer dos d~- m2ro 1.419-67, do D~putado AdhemarF'"rraz, Flexa Ribeiro, An!z BlIdra, bate, mat'IUn acu'la da palavra os . Sr. presidente: - Ghi51. ,JDiío Borges. Uaso Coimbra. Moury S;1.har2s Cunha B'Jmo, que apreserJ~ Tenho a honra de encaminhar a N9 2.000 - Ao Ministério do Tra.-F'pI'Jwndes. Aurelln!1o Chaves. Altair tou s:us a~JIl'-'sJS 1\ oportuna 1!:lc'a.tlva V. Ex~ relatório contendo a iut~Jra balho> e Prevld~ncia Social - Trans.Lbnll. Erl!.to Velho, Márcio MCl':lra ora tCJnnda. e o a·tl< da proposi~!l.o, dos depolm~ntos tomados e a súmula mite teor do RI nQ 1.431-6'1, do Depu-Alves, Oceano Carlclal. Plinlo S:'~~a- Detlutaélo í 'alo F·lltii'-aldi. - A sz· das atividades dêste órgão slRllJcante, :adô Gastone Rlghl. _do, Albino Zeni,.Aderbnl Jurema, Pa- zufr, é conc?u'da a pala~l> ao Se· esclarEcendo qU2, não tendo a CJmls- NQ 2.081 _ Ao 1'.1inIEtél'lo da Batldedre Nobre e Necv NO"lles. Nlh com- nhor Flexa n!bzlrtl IJara que manjo são concluldo em tempo hábil 6éus - Transmite teo>r do RI n9 1.432.67,l)!Uepcrnm os Sanhores B"ava Ra- reste sua Imprzssào a res!lp;:o da En trabalhos, nec~ssárlo se toma dJvul- do Depulado Levy Tavarcs. .mos. Dayl de A!m"!da. TeodoricJ B~- cor.tro N~.c!DJ)al ie Flunejamenla de gar o que foi collgido para Que não Nq'2.0S2 - Ao Mlnlstétlo da Saúde~el'l'n, F'ellc!ano Flguelred', Gcn?;nga. que participou, na szmana passada sejam levados ao arqUIVO in!orma,;<les - Tram.mtte teor do RI nq 1.433-67,ciD. Gama, .Maria Lúc'a e Wande:l-'y ~m Manaus. - Nt~ta altllJ's dos I.ra e depoimentos, alt:l1ns dos qua-is 'da do Deputado Lauro Leitão.Dantas. - ATA; a.bertos os t~'lIbi calhes o Senhor t::ardrso de M~J;1ez~' mais alta relev~ncla. NQ 2,.083 _ Ac MinlSlérlo do Tra..1110. Eob n preslMncln do Senhor Ca:- retira-~('. assumindo 11 presidência o Aproveito a 6portunldade p e. r 11 ,alho f" Prl!\1dêncta Soelal _ Tran5­doso de Menezes, Vlce·Presidente. a Sen'l~r "au~e, N"11 E, Vlce·f'rcsldente. apresentar a V. Ex~ proiestos de ele- mite teor do R.I nQ1.43'7-67, do DepU.secretária ~,r"~"-leu à lellura dn ata _ En';nr"~"ndn ~". preser,'es a lei- va.dll. estima e aprêço. - Alair Fet- ado Ac1hemar GhM.da reu,'lãt anterior, a qUn~ lol apro- lura da publicação que lhes estava retra, presldeple. N~ 2.084 Ao Mlnlstérío dos\'uàn sem restnções. - .. seguir o sendo entJ'e~ue, referent~ aos ENPLA'I' transportes - Transmite teor do RISenJ1 0r Cardoso de Men~zes com a o Senhor Flexll. R~be;ro diz que esSl'~ nq 1.139-67, do Depu tndo Adolpho 011-lJ9'aVrn, comunica qu~ juntamente Encontros o del':ltlTl apreensivo. poiS. (Esá lJu'ot~!ldo em Suplcmen~o à ·,elra.com os Oeputados Aderbal Jurema P. na sua opinião, com um oóvo Plana prcsente eãlçaoL Nq 2.685 _ Ao Ministr,rlo da Edu-Paulo Ferraz, '~gulrá para ,Nalal hoje ---- cação e Cultura _ TI'!lI1Smn" teor doti tarde, 11 fim de partieJoar dDS En- SECRETARIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS RI nq 1.441-6'1. do Deputado Feu Ilosn.contras Naclol)l'll. de Planejame 110 .. _ j NQ" 086 _ A MI I9tér'o da In-C/'lC-Se reallzarao naquela cap~tal DOS DIRETORIA' de Servlco público. encaminha teor dústri~' e comérc~(), _ nTran~mlte teordias 15 a 17 do co>rrenle mes. - - do Projeto nQ 2 328 de 1964 d Itr 9 1 443 67 d De tM G1" loORDEM DO DTA: P:oje!o mí~ero, DE COMUNICAçõES N~ 2.059 _ Ao' MÚlistérlo d~ E.a(fdt' :\10 ~tln~ . - ,o pu o ~11,112 de 1967,. do S~nl1or 1talo ~ttlllal-, ~ . . - AteneeMo li deliberação da ComlS- . ~Q 2 Ó87 _ Ao Ministério do Tra-dI, (IUe Ucrm o serviço "'~c;lon:l1 d~ Seçao do Expediente silo de saúde. encaminl1« Projeto nn- br.lho é Prel'idêncJa Social _ Trans-Blblloteeas ,~Il~lclpatr e ,n. o.ut.as RESENHA DE t'ENSAGENS E OF'1-.mero 2.9Ql-Ú,). mHe teor do RI n~ 1.444-67, do Depu-providências. O Relator. S.nhor crOs EXPEDIDOS EM 30 DE JU- Nq 2.030 - Ao Mlnl.stérlo da F"a- 'ado Pedro Iõ'aria .Anlz J3ndra, lê fundamentado parecer. NHO DE '1967 •. z.enda - Atendendo à deliberação da • NQ 2 088 _ Aó Ministério das Mt-em que conclui pela nprovn:ao do. . . . . ComIssão de Finanças, encamInha nas II 'Energia _ Transmlte teor doprojeto e das emendas !,ldotltllds pela OfICios:, Projeto rr" 3.706-66. RI Q 1 44 -67 d D t d M osComissão de Conslltukao e Justiça, Nq 2.053 _ Ao> Pr~idenle doTrI- NQ 2.061 _ Ao MínisUlrlo do- Tra- Ke ~ . 6 , o epu a o areoferecendo, por sll!! vez, três emen- bunal superior do Trabalho _ Trans- ba1to e PrevidêncIa Social _ Trans- r ann.das: 13 - de .'edaçlio. ao § 19 do ar- mlte teM do projeto n9 815-63. ateÍl- mlte teor do RI nQ 1.369-67. do Se- N9 2.089 - Ao Ministério da Agr!­tlgo 2"; 2~ - a~ "Cltpu~" do artigo dendo à dellbera,áo da Comissão de nhor DepUtado Gabriel Hermes. cultura - Transmite teor do RI nu­l Q; ~ 3~ - ao parngrafo ltnlco do ar ServIço Público. . NQ 2.062 _ Ao Ministério dos m~ro 1.447-67, elo Deputado Minorotlg.D 49. Em discussão a mnlê~a par- N9 2.054 _ Ao Sr. Mlnlstro aD Transporles _ Tranrmlte teor do RI Mlyamoto. .t.leljJ~m dos debates os s_nbore~ Alltlcultura _ Atendendo à dellbera- nq 1.371-67, do Deputado Chagas Ro- 'N~ 2.090 - Ao MinIstério da Edu­LULIO Cruz. Britto Velho. Már~lo Mo ~iío ela Comjs~ão de Constltulção e drlgues, - l;açao e Cultura - Transmite teor dordrn Alves, FlexR ,Rlbcil·O. Joao Bel'- J,ustíca. encaminha teo,r Õ;J Projeto N,Q 2.063 _ Ao Gabinete' Clvl1 _~~.r nQ 1.448-67, do Deputado ·Marcoscrg, occnn? ,earle.al e Pllnio Sal- n9 3."029-lil. Transmite teor do RI nQ 1.372-67, d Kertzrnnnn.gado. ' Ao fmal, foram acolhidas a~ Nq 2.0&5 _ Ao Mlrtl.;térlo do Pla- Deputado Reynaldo Sant'Anna. NQ 2.091 _ Ao MinistérIo do In­Ber,ulntes sugestões: ,!lI dos Depu~ nejnmtnto e Comdenllção Geral - N9 2.U64 - Ao Ministério da. Saúde ter/ar _ Transmite teor do RI nú­tnu;Jrd L~U:Ose~:~z aec:e~~~n~~e~, tl.~.... tendendo à delllJera~ão da. Comlssll~ Transmlle teor do RI L' 1;375-67, do nq 1.450-67, do Deputado 'Furtadosrn. - o ti- 1Q:lo j"W "In de Transportes comunicações e Obrlll! Deputado João Paullno. Lette. . .~i:~e..a ll~o p:fa,J;.~s "ou dg:gõ;s ~ con. Públicas. encaminha o RI do Depu- Nq 2.085 - Ao> Ministério das Mi· N9 2.092 _ Ao MinJstérlo da Agrl-l.:llmieúes de Qualquer U'lt,U1'eza."; bl tado llmnldo Prieto, ao Projeto nll· nas e Enct1l1a - Tran,smlte teDr do cullura _ Tl'an&ll)lte teor do RI nú-dn Dr))<ltado João Borr,es. no sentido mNcr~ 2!095g6~'6~ A MInistério dOl> R~rq/ó:J9~'AO Ministério do PIl1- mero 1.4~"';'1, do D~putado Raul Bm-dr serem eliminadas da aJinea a do ' o . ,. - I nlnl.nrl.lr;o 1q os palavras "destallue da rC;'allsportes - Atendendo â. delIbera· nejamento e Coordenaçao Gera - N9 2.093 - Ao> Ministério> da Dl­pnrcell1, de ... "; c) do Deputado Flexn çao ela 9omlssão de ~ransporte.s, Co· Transmlle teor do R.I I1q 1.381-67, do elú5ll'ia e Comércio _ Transmite teorRibeiro, dando ao artigo 49 e par~ uunlcaçoes e Obras Publlcas, encaml. Deputado Fe:nalldo Gama. do RI nq 1.45!l-67, do Deputado PauloI'fl'Ifo único a rl'dação aUe se segue. oha o RI do Depulado Arnaldo> Prieto, N9 2.067 - Ao Ministério da Aero- Abreu."MUgI) 49 Cabem.às Blltllatec~ Mu· ao Projeto nq

1.1164-~ • .-~;- náutica - ~ansmlte ~eor M RI nú- Nq '2.094 _ Ao Ministério dosnlclpals procl'..1er à SOllCltllÇao du l'q? 1)57 - Ao Mmlsléno d~ FII- mero 1. 382 67, do D_putado Paulo Transportes _ Trammite Wor' do RIobras que m~Js convenham à cU]tur"lrmda ::- Atendendo à dcllberllçao da Abreu. nq 1460-67 do Drputado Cteto Mar-e no~ Interêsses rcglonals a s~rem C.omhsao de T~all.sportes. ComunlCll- NQ 2.0GB - ~o MinistérIo do Tra- ues' ,R"rOVJlüns e adquiridas pelo 6'rvír.:J I Jes e Obras Pubhcas. encaminha. RI balho e :Previdencla SOCtal - Trans- q •'l'ínclo,nni de, Blblll't~cas MunlcÍpals.\(!O Deputado - naldo Pl'leto, 110 Pro- míle RI nq 1.383-tl'l, do Deputado Badl NQ 2.095 - Ao Ministério da ]'a­I" rflarafo único Os convênios pre- jet-o n9 1..9M-li4. :Bagado. zenda - Transrplte teor do RI nú­v]~~; 110 llrUp;o' 39 j>ooerão incluir N9 2.lI611 - A-o Gabinew Civil - N9 2.069 - Ao Ministério da Fa· mero 1.461-(17, do Deputado Oceanocláusulas ref'll'entes li. presta.çl\.o de AteDdendo à deltbe:raçio d& oomlalf.o 2e1'Id& - Tr3Jl$ltrlte teor do RI nll- Carlelal.

Quarta-feira 2 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I),fdE" ~...-..-~':-~,:uc:::::::::"""===""~~- =====,.,..==-------...:,:, NQ 2,096 - An Mini,~·ttljo d.a -.F'l-' l\0 2.:122 -:- Ao MiU~c;:{::.D das 1\1].. Ju.s~If_:~l. ellcamiL]w Lpur o,J P(i;.j~· il }:('I 2.~87 - Ao i\I~nL,·'.ério da :r8.~

,zenda _ TransmitE' teor dI)' HI nu" :-,as e Energ:a - T"an,q;ll"le :eor do 11~ 206-6;. ,l2!ld·~ - TransmíTe tcar d" RI noJ'~ero 1.469-67 do Deputado Etem' cn n° 1.440-6'1, do D"l1u:ad" Anepa- );~ 2,105 - A{] 1\lin;.,té1"io d:l Ac;':- mel(} 1.485-67, do Deputado Sadi B·,·terto Luceu«,. ' ,:11~ de FaTia. , . , ';';Ul~-ll::-a -- Arc.'!dcEdo à dc11f;E':..'a~;i.o {;a : ;,ado.1; N9 2.097 -: Ao. Ministério do 1·~·tt- ~.: 2.123 - Ao ~'~:illc_lr\!io dH ~6,gTl- C{)m.i8i;~-,Ü de L.;ucaçüo '€ Cultul'a, (11-

1Nli 2.188 - Ao MLn;',téria da In~·~·

balho e PrevIdência Social - 'fra:!::';- l:ltura -- Tra:l:;n11.:~ t"~lr D? HI nu- Cfd11Jn1 1 ::l t':'ut' (~() Pi'ojeto 11° 2:JJ-t:7. ! :'icr -- 'T:'fJus:n1ite tC:Jl' df) RI n Y 1.4117~m1te tf"or do RI n~ 1.471-6";", do Dq>'.l- di.~~n:l :,442-67: do D'.;~}:,:,'.a(~() I'['Lt Uosa, N_ÇJ :l.!~;G .,,- ~\o ~l1nisterio tia Etiu-:Je 1f!EI , do Dep'.ltati:. Fernando 1vl.a·'tado Joáo H~ulino. ~~ 2.J24 Ao ~.:f:ni:.trriD dos!caç2(} e CLi~~llrH -- .Att':-l(l:?n:io à d~:~.~ ;galhá:.:s.\ N9 2.098 _ ..)J) Ministério do Jnt·~- I .i'r[ln~~pJrtes - Tnn}:~I.n11~ U:or do RI: berar;~,o da__ Conl1::i,-;uo de Edue~ e 1_ 1';"i? 2.189 - A? :\Iin:s!_é!'iG do T~o.4

rl0r,- Tran51nfte teor elo RI :11.1,,- ~lfl 1.44,:;-671 do DClHll:',')(lO ,l\1a":'CO:::!CUlrUl'h' E'n~~._m, ',lÜ1a o, l,eC,r d;),P-l'Clj2l:'I",.;tt~h::; e PT,e"idfllua, S')cüJ '- ,TT,an:;.roerol.4·/3:67 do Depul ado Sa<H Bc<- Kel'!zlllann, lu" 2.lO-437, mil e l=or do RI n' 1.4:;8-67. doD:pu''gado,' _ "e 2.125 - Ao ':!mislél'io do~ , ~Q 2,1 [;7 -- Ao :\1J1lf';téciD do T; 3, lbado Ruy de Almeid:l, Barbos".

'J N0 2.099 Ao 1v!inistêrio de"- .ll-~n~.portes.- Tran:.:n111:e -teor do Rl,oalho e Pl'Cvldt'li-Cla ~Qclal - J".1:>11- r\'! 2,1.90 - Ao l\.TiDI-.lc;'lO do Tlab~··

Transportes _ Transnllte teor do Hl, 1.449-67, do Dellutud" Francisco Idendo, a, <ie!lbel açao da CDMlSsa, ", o.e ";1'0 e Previdincia ."ooeial - TrQnSmlt4Inv 1.474-67, do Deputad" Adhen",," r,ma'·8J. Educa0:'" e ClIhl'a. encammha toarl leur do RI na 1.489-0,. do D?putadG!Ohtsi. . :~? :2. 126 ~ Ao _·~lintsteríO õo Tru .. ; do Proj~(D n(.l :nO-f)7. Antôn1'J Bl',e~~'J1in., N~;! .100 _ Ao Ministério da Saúde 'calho e Prel'idénCla S~2;a~ - 'D'1l11:'-1 N',: 2.168 -:. }\,o, Milli,térw do 1'1'0, I:"I~ 2 191 - Ao 1'.1ini3:',':'io ,do Trabaill'l...... Tt'lln8mite teor do RI n' 1.4'15-6'':''l1e ieor do RI nO 1.'01-61, elo Depu, [balho e '"l'C'Wf'lICla Social -- Con1':~? e p:'eVJde:OCla" sor;>?1 c Trans:nl'edo Deputado Osni'Hegl~. ,atio Albmo Z011l. .'" 'I a_colllpalc'ccr ao Plenarlll da Comh- t~oldo RI .n,1.4~1-6" do Depu,aJo

I N~ 2.101 - Ao Ministério das :\'il- I ':-;0 2.127 - Ao MmlSleJ'lO da Fa-, "ao de Le';'slacao Secial a fim (1., leolllo Pltes, ," '.nas e Energia _ Transmite teor do bmda -,.. Transmite teor do RI nu-, prestar esclal'ec:menlos diversos, pelo N'! 2.192, - Ao :'11l11ShT:Oo da Sa,u~e

I:RI n 1.476-67, do Deputado Ceie' tino il1ero 1.453-,,7, dI) D~pulado Márl:J 1Se~'h?". Ministm. ., ,-- Tra'lsmrte teor doR In 1. 493-(.7,Filho. . '~i)1'a,. , ... , ! N° 2:!ÓO --, Ao Tl'lounal de COll,a, do _pep , OJalma Falca!~, , .' _ _

\'"N9 2.102 _ Ao Minüitél'io da l'a- :,!' 2.128 - Ao Ml1llSlel'lG das CG.·da Ulllao ::- Alend0nd'o à dellb2mr!ÍJ: N .. ~.I,93, ,-- ~.o. r-:m~,LellO da; C~Izenda _ Transmite teor do RI ml- mlln:c~ções - T:'an;'JnlCe teor d" RII da COlll"sao de F;seallL'.1çÜO Finan,: ~l\mLa~~e, -- '~nd'lIl~ .teo~ o

\mel'o 1.477-67 do Deputado CrIes· :_0 1.40~-67, do Depulaetn !J.fOIFO ce'lso'lcella € Tomada de Contas, enram;.: n N!,~9~9~7, d01\ D~. ,~;,ttz ';iablac'tino Filho. ' , N° 2.129 - Ao MinM"l'io do Int,e- nha teD:' do RI do Deputado Exm- I ',' _ -- T~' l ;nl~ Cl~O aJ ;;'ii N9 .2.103 _ Ao Ministel'io das Re: :iM - Transmite teor do RI n° 1.455 berlo LlIrcna B fIm de que ("se-T,l" :n;,U~I~~~~~~ do ríea~L~ee isf~~lesoT~I_ilações Extel'iores - TransmIte teol 'd~ 1967, do Depucado Rocktellct de IbUU<I[ eslcareca PCl:(os relativos cem! ~e'" " . III .

'(lo RI ll~ 1. 478-u7, do, Deputado c~.T",moa, _',' .c,... , .,0 ,?!IClO :1 01·6o:l-p-r:ô, d,e '23-12-Gü. i' M~·2.195 ~ Ao Minis~~rio da Edu­

lIestlno Filho, .. " I ?" 2.1,30 ~ 1':0. MlllL,PllO ~as Co IN" 2, 1:0 - Ao Preôlcente d" Su- caça0 e Cultura -- Transmite leor do, N9 2.104 - Ao MU11steno__das Co- r:;unicac~e~" - nllnS~1l'~. teol do ,RI pertor Tt'lIJ~mal Elettcral- Atend2nd~ i RLno 1.494-67, do Dep. Nazi!' Mi­anuntcações - Transmüe teor 'do RI: ~ L 456 6/, do Dcp,tcauo Rockieller Ia deL'bcraG'w da CemL.,;ão de COEst;- guel.n9 1.479-67, do Deputado Aclolpho"e LIma. , , " ,lUIÇào e JU"ii'.l, cncanl1nha teor dl N9 2.1!16 -,' Ao Minlstério da Ag"i­Olivelrll. " I, N° 2.131 - Ao M1ll1S1 <:"10 da Agr~-' Ofieio n" 286-6,. do Tribunal IU'iG- cultma - Transmite teeT do RI nu-

NQ 2.105 - Ao Ministério do P);'· 2ultura -- Transmlle teor do RI nu- nal dü PiaUl, • o mero 1.495-67, do Dep. Feu Rosal.1ejameI?l-O e Coordenação Gerl~l - ~;e:'o 1.457-67, do Depu,',ad~p José Lin-!, l\9 2.171 ~- A, o Mini.,tél·io das R?- .NQ 2.197 ~.Ao Minlstério.da Indus­TransmIte teor qo RI nQ 1.180-6" do . J~~. o .. '. ,a,oes Ex!c,'",,'os _ Atendendo 8. d2- tua e ComcIclO - TransmIte teor doDeputacl-o Léo Nev~s" .. , i ," 2,1..2 -.- Ao l\Tlll1SlellO ela Agrt'llibera<;,h da Com:s,§", de Rclacõ~sRI: n~ 1.4%-67, do Dep. Levy fa-

N9 2.106 - Ao MmIs!eno do l'lel- c;'ltma -c~~nsmlle t"?l' do RI nU-IExtet'wres, ,~od(,,(a jnfmm~çõcs sOlll'e,val;es·o ' ,.,' ','...:nejamel!to e Coordenaçao GelaI _ ~ n:elOl. 400-6 I, do D_putado Paulo 'I a. COl,ll'flh'aJ da ü""aninção Inter-I N' ~,198 -- Ao MI~lSlf110 dO" Exer-Tra,n,smlte teor QO RI n9 1.43H3I d'3. ";~P{)"., ..... naclm,al de> Tl'ai:>a1l10 n" 119, obj2loi e1to -"Tlansllllte teol d~ RI n, 1.497Deputado Léo Neves. I N· 2.133 Ao Mmbtéllo dos da Men'eem n" 372-€ü Ide ~96', do Dep . .AdolpLo üilveLn,

NQ 2.107 -- AO Ministério do 'Ita- r:ansporle,.; - Tn!r',.;mite teordo Rl N~ 2.1,2 _ Ao MI'nisÚrio das ::I1i-' ~,.2,199- AorMmrsteno"da Sau~elba1l1o e Previdência Social _ Tram- ,l' 1.462-61, do Deputado LaUlO Lel- nas e 1::"""'ia _ Comunica qu' . C. : - flansnnte leo. do Ri n 1.498-ti7,mlte te • d R 9 1 486 6- d ,', llP .,: d' '0', ' ,c a ,,-, do Dep. Humberto Luce:la.. 01 o I n. '. .', o De pu- NO" 134 _ 1\0 Mínisté'io da' A 1'1- mbsao ,o "'Im,", e EnergIa deliberau I No' 2.200 -- li n Min.stér',o dI) In­tado Bm·edlto Fell'ena., ,.., I, 1 ,~_ .' _ " . ", g._ COUl'07al' R comparecer ao Plená"ioderior'_ Tl'8nsm:te tt;Q!' do RI nt'J-

NQ 2,108 - Ao Mimsten(} GO Pl'~- .ll.tu,a . Tlan,mLe teol do RI nu da<!ue,e ó"gao Teentea, o D(}ut~'·\ mero 1499-67 do nu Humbertonejamento G Comdenacão Geral _ ,melo 1.464-67, do Deputéldo Amaral Apolônio "ales Snperintc do> t d': L '.' -p,T

. j ~_ _~ 'S'll'í"l ~',' .- ~ n di e a I -ucena.: raIlllmte teor,do RI n? 1.413-6;'. (l(>' '. ',': . "'.' CHEE,F, a C 2miJ',lnhado do Sup~linj:'ll-' rl? 2,201 _ Ao Mmistél'io das Co-.D&)Sut,Qdo L&vy Tavares, !,.,)1: 2.13.5 - ~o Mlr;hcellO d~ Inte- dente da Ccmpanllla' de El~~ric'da",: lllullJcacoes __ 'Transmite teor do RI· N9:2.109 - Ao Ministério dO~"i()l -,TJanSJnI,e teol do RI n· 1.~67, de Carin. !n9 1.500-6'1, do Dep. Leo Neves,Transportes - Reit.era os/ termos do c" ~96" o do Dep. PI es,tes ~: Banos.. N9 2.; 73 -- Ao Gabl'nele C,vil _' N° 2.202 - Ao Mlnlstérlo da F'a.Oflcl·o~' 211, de [, de abril de 1967.!, ~,?lo6-U~ .~o MlnJ:'lello do In- Transm!te tsor tio RI n" 1.221-67, dc!zendll - Transmite teor do RI ~il-que encaminhou o RI n? 23-67, do .C':?' - T~~nsm]fe teol do RI nu- Deputado José Penedo. Imero 1.501-67, do Dep. Lco Neves.Deputado Afonso Celso. ,~lle.o 1.468-61, do Deputado HUl\lberto N9 2,17~ - Ao Milllstério dos C''',! N9 2.203 ~ Ao Ministério da Agl'l­· N' 2,110 - Ao Ministério da Sauclc' ..,,~;n: '13" A M'" l;" d .,' munleatõe~ -,- Transmll e leor do p.( cultura - ,Transmite teor do RI nl)­-Transmite teor' do RI n9 1.~21-67,' .. ;· . I --: ? .,""5 t~lO a ..gn- n9 1. 428-U7, elo ncpuL~d(} Aria T!le". ,mero 1.502-67, do Dep, Adhemardo Daputad F R .,u,tura -- TI an.,llllce te.'] do RI nu- doro. ! Ght~j,

N9 Jl:1l1 ~ ~~ M~~~~tério d:l !\.gTt- :~l~~ 1.4,0-67, d" Depu'oado 5adi Bo- !\~ 2,1';5 - Ao Mi111stério das ~1]" ~ N~ 2,204 -: Ao Min'sterio" do Inte~'cultura _ Transmite teol'.do RI nü-' ,.' 1 .. ",' .' nas e Enel'g;a - 'l'1an8ll11le !"Dl' CI·.: 1'101' - Trllnsmlte teor da RI n9 1.503'an<;1'O"l,422-67, do Deputado Minoro , ~I 2. ,38 -- A~ ~llIlI~t.;:lO <la. Agll- RI n" 1.434-67, do D.'putado Ama".ll! de 1967, do Dep. Anac!eto Campa·:MIY!ml.oto. i u',~Ula -:::, T~311"m,f~ t~'l do RI nu- de Souza. IneUa. o n _ " •

" N~ 2,112 _ Ao Mtnl'té'" ll1€,a 1.41~-61, do D_pu_ado Sadl BO-, N~ 2.J'II; _, Ao 'im' l' ". d I _', N? ","00 - Ao üabl!1et~ CIvIl..,...; . . , , ,,010 cios i'ar1o. . " . ,..".' IS 0110 ,a n. T~ansmltQ teor do RI 11': 1. 504·67, 00

T$a.JlIi:Po: l.es - Transll1lte te"r do oH!" "9 2.139 __ A" Ministério' ,do Tr~- ~~'~iq I~" ~~~~C_,clO -" Trans!~ltQ t'?: oeJ;l' Oseas Cardoso., '.11 '1/12367. do Deputado ~.Ibmo Zd11.Ibalho e Previdcncia Sccial _ Trans- FreJ'rc 367, do Depul,ldo J~J. N. 2.206 - Ao Mllli',éno da Fa-· .N 2.113 --Ao MmlStellO da In-imite teor do RI nO 1.482'''07 do De u- D' _"ry' .' .• !zenda - TrunSlmle teor do RI nú-

"dustrla e Comércio - Transm,t€ teor ,ado Bernardo CaumL ' p N ... 2.I , ',-, Ao (,abl11ele CI\'ll - i mero 1.505-67, du Dep, Adhemar,(lo !tI nQ-l.424-67, do Depulad" ;\iá- I ]\'\' 2.141 _ Ao Gailinete Civil _ TIuIumte t.eOl.do RI n91.~{)5-67, d·::Ghlsi..1.'10 C-ovas. ,:,.muminha autos da Comissão Par- Dep~ltad~oFalJulllo FI~ue:reQo. : No 2.207 - Ao 1I1111istÉrio da F'a-

'", NV 2.114 - Ao M1nlstér,0 da, Ml-'I-meniar d TnqllélitO qu apuro asl N, 2.1,,, - A" .MlnlS lel'1o do Tl'a-zendil - TranS!mte teor do RI nl!­',nM e Energia - Transmite tcor dO .... l1seqiiêndi~· do niivo ~errulam~uto b~lho e PreV,:derela Social - Trnm-

I'mero 1.506-67, d,O D"ep . J,lDlil Amideu.

RI 119 1.425-67, .do Depulad" Máno:l~ Embarque de Café ~ ml~e te.?r .do RI n' 1.4ü6-G7, do Dep, N9 2,208 - Ao .Millisl ério do Trfl-... Covas. I ' , Osea, Cal ào,o. ~alho e Previdencla Secial - Tl'a:Js-

N' 2,115 - Ao Mlnistérto da Edu" F,xPEDIDOS EM 6-7,67 N~ Z.I79 _ AG Gabinete Civll _I mlte teor do RI n' 1.507-67, do Dep.eaçâo e Cultura - Tl'aU'mlte tcor do'I 'o ry ., " Transmlte teor do RI n9 1 589'6- dn' Adyllo Vianna.RI n' 1.426-67, do Deputado Genpsio',_ l'\~ •. 159 - Ao Mmi.,te~JO da.. Fa- Depulado Mário GUI'O'el . I, " N~ 2,209 - AQ :>1inisterlo do TI'R-LIns'. ' i1el1d:o ::- Atendendo ~ dehberaçllo tla ' b • ba,ho e Prevldt'nc,a Sociai - Trarls-

N9 2.116 _ Ao MinIstério do In- ~~~mrssao ode Or?amen,o, encammha o EXPEDIDOS EM 10-7-07 mlte teor Cio R,I n\' 1.50867, do De;>,terior • ..,. Transmite teor do RI nú- ,Ilo~eto ,n. 2.40,-60", ., 'NQ ° 182 _ A .' " '. . 1\l'ylio VIanna.mero 1 427-67 do D utado Gené'io I N 2. ,60 - Ao Mnusteno do Exél'- ". . .o M,nLtelio dc" No 2.210 - Ao Milllstél'io do Trll­L' . , ep v 'I";to - Atendendo à deliberação da Tr~n5pol tes" - Reitera os têrmos c!ry· baJUo e Pl'evl(jencia Social - Tl'ans-I~~, 2.117 _ Ao Ministé,'lll da Fa- "':nmissão de Constitu19áo e Justiça, OfIcio ~o 211, de fj de abril de 1967·llllite teor do RI .n l 1.514-67, do Dep,

I!enda _ Transm.ite tem' d-o RI nu-I ~nC8111lnha t~or do Projeto n 9 793-63, que encammhou o RI n" 23-61, d:>1 Eclg,wd de Alme"ja. " ,mero 1.429.. 67 do De ut'lldo AIQ 'SlO 'N" 2.161 - Ao Mllustél'JO da Edu- Deputado Affonso ,<;elso . ~9 2,211 - Ao Mll1lsteno (1,)5Nono ' p laça0 e Cultura - Atendendo à deU- N° 2,183, '- Ao M.inistér;,) dG' Tl ansportes - TranslUlte leor do RI, . " ' I)cl'"ção da Comlssib de Constttuição,TrlLl1Spor(es -- Reile-,'a Os tênnç,s d.Ji n" 1.515-67, do Dep. Jose C01H~)ssi.N~ 2.1~8 - Ao Ml1115to'1'1:> da" C" i' Jusli~a, encr-minlla te:;>r do Pro- Oficio n~ 364. de 10 de' IIbril de H:G7.i N° 2.213 - Ao. Ministerio <ia Edu­

munlcaçoeR -- TranRtUlte teor do Ri ijein n~ 2.797-6õ. que encamlnÍlou o RI n9 !lO,67 do,caçáo e Crlttl1l'a ~ Trammite t<'orn Q 1.430-67, do Deputado }Intente! N0 2.162 _ Ao Mmictéria do Tl'Ii- Dep'.ltado Tcmistocles Teixeira, ' IdO RI n9 1.516,67, do Dep. FranciscoBl'e;"olln, . I"alho e Previdêncfa, !::"ocüll __ Ate11- , ry , 'n Amaral. , , ...,N~ 2,119 - Ao Mmlstêrlo da JI.:,.,. ::lendo à deiiberaçi3.o da Comissão de. EX.EDIDOS D1 12-1-67 , N9 2.214'-: ~o .!c!Jlll,"tCl'lO do TCIl-

tJça - TranRllllte, teor do RI n" 1.4o,).• :~onslit.uição e JWit.i,a, encaminha teor N9 2 185 _ Ao Prerfe;to do Dtstl';'o' ba1ho e Prevldencl,~ b':,'la! _--' T1'flns-de 1967, do D8pu,ado Sadl Bcgado. 110 Projeto n9 3.724-66. ' Federal __ Comunica que a Men 'd' mi~e leor d~ RI n 1.517-61, éio Dcp,

. . .,' , , , ' . a J oao H;ercuhnoNV 2.120 - Ao Mmlsletlo do IN"! N° 2.163- Ao Mm".terio da lI'a- Câmara dos Deput-~l1os delibe:'ou pe- N9 2 215 'Ao ü bt t CI "]

rlo,r, - Transmite teor ,d~ RI nO 1.430 !~,ncJ~ ::- Atendendo. à. d_eJibel'ação. dA Idll' 8, pl'Ol'l'ogaçõo do prazo de p'.:'r- Transmite t~r do ~I n,~',e 1 5.\~-67de 1967, do Deplltad,? Joao, H"rculino. !C,elllIS.,ao de GonstJtuil,ao e Jusllça, mancncia da Dra. Francisca Miguel. do Dep, cardoso Al'ves. . ,

N9 2.121 - Ao MlIlfstél'lo da AgrJ- i "ncnmml1a teor do Pl'oJe!o n~ n8·67. N9 2.186 - P'.O Ministério da Fa- N9 2.216 _ Ao Ministério das Co­cultura - T!'an~mlte le-or do RI 111" iN,· 2.164 - Ao MlllIsterl0 da Edu- .zenàa ,-- Transm:Le teor do RI 11',i- Il1UnicaçQes - Transmite teor do Rrmero 1.438-67, do Depuia>do Adolnho.caçao e Cultura - Atendendo à deJi-!mero 1.48~-6'. do Depatado Dirceu n~ 1.519-117. dn npn 10mb..,,!,> SeUl-,Ollv~lra. Iberação da Comi";;,, na C'''n~qt.ul''ilOICal'doso. mldt.

'4072 Quarta-feira 2 DIÁRIO DO CONCREsSO NACiONAl: (Seç!o I) Agôsto de 1967'1--===- == -== ~

:NV :!,~iI7 - Ao Gabinete Civil -I N9' 2.248 - Ao GabJnete Civil -I mite teor do RI nq 1.575-67, lIo lJep'j'do RI n9 J-.631-67, do Deputado JoliQTransmite teor do RI n9 1.520--67, do TI'[\JI/JIJllte teor do RI n9 1.604-67, do Glênlo Martins. HercuJlno. "Dcp. Norberlo Scllimldt. Dcp. Tel1llstocles 'l'elxelu. N9-2.283 ~ Ao Ministério da IndÚS-1 N9' 2.311 - Ao Minl.stérlo àa In"

l'iV :l.:nu - Ao Mlnl~tério do Ince-' NQ 2.~,j9 - Ao }.1inl.~:~rJ() do Tra- trla e Com(OJ'Clo - Transm.te teor Cio dalllria e Comércio - Transmite te0l1rlor - TrnnsmHe teor do RI nY 1.521 \lniho e Previdência SOcial - Trans... RI n? 1.577-67, do Dep. G};nio MM- 110 m: n9 1.614-67, do Dcputndo CJetode 1967, do Dep. José Freire. mHc teor do RI n9 1.615-67. do Dep. Uns. Marques.

,Nó 2.219 - AO Ministério dos Lco Neve,. , lIl9 2.~84 - Ao Mlnl.stério ela ABr.!- . N9 2.312 - Ao MiJ1istlorlo dos Trims-'I'ransport~s - Transmite tror do RI EXPEDIDOS EM 13 7 67 clÚtura - Transmite teor dn RJ IlÍl- tJOrl~s - Transmite t~or do RI núme-tio 1. 522-67, do Oep. João HercuJino. . - - mero 1.578-67, do Dep. PltIJ10 Abreu. 1'0 1. 616-67, do Deputado Pedro Pa-

Nó 2.~20 - Ao M)nlstérlo do PIa- NO 2.2iJ5 _ Ao Minlslério da Allrl- NV 2.285 - Ao MJnlstério do T!a... ria. -- ,ncjllmenw e Coordenação Geral cultlllíl - Trammite Uor do ~I nú- balho e Prevldtmeia I:oclal - TrallS- N9 2.313 - Ao MIDJstél'lo da Fazen-'l'ransmlte teor do RI no 1.523-67, do m~ro 1.509-67, do Dep. Adylio Vian!lll mlte teor do RI no 1.579-67, do DP.P'jdll - Transmite tero do RI' numeraDel'. José CoJagrossl. li" 2.256 - Ao MinisLério do Tr:l- João Hcrcullno. L617-67, do Deputado Humberto LU·

NQ 2.22i - Ao Gabinete CivIJ - bnlho e PrevJdência SocIal - Trnl1ll- N9 2.286 - Ao Gabinete V,vl1 - cena.Trunsmiro leor do RI no 1.524-67, do mHe teor do RI n" 1.510-67, tio Dep. Transmite leor do RI-n9 1.5~0-67, do N° 2.314 - Ao Ministél'io da 1"a-Dep. Gabriel Hermes: Márcio MOI'eira Alves. Dep. Lurtz Sabia. _. l.tenda - Transmite teor do RI nu-

NO 2.222 - Ao Mlnlstél'io da 1"0... N~ 2257 - Ao :MJnistél'io,da Edu· NO 2.287 ~ Ao Ministél!o da Marl- Imero 1.618-67, tio Deputado 1o'rancis-7,"l1da - Transmite teor do RI nu- caçoo c Cultura - Transmite ,eor f/O nna _ Transmlle teor do aI nO 1.581 I co Amaral. .mero 1.~25 de 1967, do Dep. Ballsta lU 119 1.511-67, do Dep. Anacleto de 1967, do Dep. Adolfo Olivelra. I N~ 2.315 - Ao Ministério dos 'I'rans­Miranda. ' campanellll. . :NQ 2. 288 ~ Ao Gabinete Civil _: portes - 'I'rll.nSl)1lte teor do' RI nú-

N9 2.223 -' Ao Ministério da Imlús- No 2.258 - Ao MlnJ<;h'l'lD da San- TransmJle teor do RI n9 1.533..67, do mero 1.619-67, do Depulado 1"J'anclscatTJ!\ e Comércio - Transmite leor do dc - Transmite teor do R1 n9 1.512 Deputado Ji'eliclo.no Figueiredo. Amaral. . "RI no 1.526-67, do Dep. MaeJeto de 1967, do Dep. .RUY de Almeldd NO 2 289 _ Ao Minlstérlo da Jus!!- NO :!.:f16 - Ao Minlslél'io do TIa.CompaneJla. .. 'Barbosa. ... ça. _ TransmUe teor do RI n9 1.584, IJaJho e Previdencia Social - Trans:-,.

:No 2.224 - Ao MjnJslérlO da Saud~ NO 2.259 - Ao Mmdé:'lo dn 'Il'aba- de 1967, do Deputado Anttlnio Breso- mlte roor do RI n 9,l.620-67, do Depu.- Transmltc teor do RI nO 1.527-67. lho e Previdêncla Social -- T!~IlI;I111tc i1n. tado Paulo Mat'arlnl.do Dep. Feu Rosa. te"r do R! nO 1.513-67, tIo DeD. Ed- N0 2.290 ~ Ao Mll1lstério "as Co- N9 2.317 - Ao Mínlslél'1o da Fa-

:NO 2.22ti -;-- Ao Minlstél'io da Ed'J' gwel ele Almeida. munlcaçàes _ Tj'ansmile teor do RI zenda - 'I'ransmlte teor do RI lIúme.caçoo (l CIt\t.llra - Transmite leor !T'! 2.260 - Ao Minlstério da Agl'l- n9 1.585-67, do Deput.ado Paulo Nu- "O ;.621-67, do, Deputado Hermes Ma.do RI n9 1.528-87. do Dep. Marcial cuJtum - T1'ansmlte teor do RI Ul!- nes. P.l!l'!'o.do Lago, . mem 1.532-67. do D~p. Jé'ão Her- N0 2.291 _ Ao Ministério da 1"a- 5eçflo do E>:pedlente, 14 de julho

JlJó 2.2~6 _ Ao Ministério da Edu- cuUno. .. zenda _ Trnl1~mite teor do RI nu- de 1967. - Joatil Jlfaria Gardi'_, Che-caçoo e-CullllTa - Trnnsmiro teor do N'! 2.~61 - Ao l\1inJsté110 da Fa- mero 1.586-67, do Deputado Rock!ei•• je da. Seção do Expediente, Subs!.'RI n9 1.529-67. do Dep. Lurl.z Snbin. zenda - Transmite teor do RI 0\1- ler ele Lima. Ituto . .

1>/9 2.227 - Ao MinlsLél'lo elo Int'!- mem 1.536-67, do Dep. MnrlCyr siI-1 N9 2.292 - AO Ministério dos RESENHA DE MENSA.GENSrlor -' Transmíro teor do RI n9 1.530 vesl.r!. Transport.es - Tl'ansmite teor-do RI' '1'de 1967 do Dep. Medeiros Netto. NO 2.262 - Ao Mlnislérlo das Co- n0 1.588-67 do Deputado Oséas Cal'- E OF CIOS

1~'1 2.228 - Ao Ministério do T~It- munleacóes - '!i'ansmité teur do RI doso. • O/lcios Expelildos em 14 de jUlllabuJha e Prcvlrlt'ncia Soelnl - TralU;- n" 1.537-67 do Dep. Antônio 'Maga- N" 2.293 - Ao Minislério do Pla~ de 1967mJte teor do Rl n~ 1.S31-C7, ào Del'. lhães. ' nejamento e Coordenação Geral - . Oficios:Francisco Amaral. 1'1'1 2.263 - Ao Minl!>J.'l'io dos TransmIte teor do'RI no 1.590-67, dt .

N" 2.xm - Ao Ministério da Agi'i- Transportes - Transmite teor do RI Deputado Paulo Maca!'ln!. NO 2.318 - Ao Primeiro Secretáriocu!l.u(n - Transmite ·teor do RI llÚ- nO 1.5?6-G7. do Dep. Moncyr Silves!.r!. NO 2.294 _ Ao Mlnlst~rio da Fazen- I ;hJ Senado Fcde~al - Encaminha au­mero 1.533-G7 do Dep. alldi Bogrl'!'l. NO 2.2(14 -'- Ao Misislério do lnte- da _ 'I'rFnsm!(e leor do RI número It(J~rafos do Projeto de Lel nq 2.649,

N" 2 230 - Ao Ministério da Fe.- rior - TJ'nnsml1e ú!or do RI nP 1.538 1.591-67 do D?putado Paulo Maca- de 1961.~elldfl - TI'llllSrnltfl t(,o)' do, RoI n\t- de 1967, do Dep. Jnnary lIlunes. rlnJ.·' " EJ:~"d'dn t'1 19 d /'1 d 1967mero 1.534,87, do Dep. Antomo ElO- i~9 2.285 _ Ao MJnJstél'!o da In- N9 2.295 _ Ao' Ministério da Indús- ".. 1 ..8 n e U./o esoltn. dústrla e C0111i'l'eJo - Tl'lInsll1He teor trlas e Corni'reio - Transmite teol' N? 2.321 - Ao Mlnls:ério dos

N'I 2.231 - Ao Ministério do '];'ra- do R.1 n9 1.546-67, do Dep. Levy Ta- do RI U" 1.592-67, do Deputado Paulo Transportes - Tnlnsmite o tee.cr dobaJllO e Previdência Social - l'mns- v~rrs. Ml1tllrlnl.' ru nO 1.841-61, do Dep. Amaral demUe t!Õ0r do RI n? 1.5357~1, do ~ep. N9 2.226 - Ao Minl~tério das M.\- NY 2.296 - Ao Ministério da Indós- Souza.Celestino :Filho. nr,s e Energia - TI'aJ1bmlle teor do trla e Comércio _ Translllite'--teor ao N9 2.322 - Ao GovernMlor rio Es-

.NQ 2,232 - AI.' Minlslérlo NO Inte- n.:r n'I1.546-67. do Dep. Levy Tavares. RI 119 I.M3-67, do Deputado Marc~s l'ado de,São Pf,ulo - Transmlle o teor1'Jor - TransmJU1 teor do RI (,9 1.542 'N9 2.267 - Ao Ministério da Aero- Kertzmann. do RI n9 1.739-67, dv D~p. Mourl(]e 1967, do Dep. TeófiJo Pires. náutica "'- TtllllS1l1lte teor do RI nú- :N9 2.297 - Ao Ministério do Pla- FunJl!ldrs.·

N9 2,233 -'- Ao Ministério d'l Tra- mero 1.547-67, elo Dep. Manoel (te nejaÍnento e Ccordenação Geral - 110 2.323 - .Ao MinlstMo da In-bulha e Previdência .Soclal - 'll·all.s- Almeida. Transmlle teor do RI n9 1.506·67, do :!Ibtria e ComérCio - Transmite teormlte teor elo RI UY 1.543·~7, do Dep. No 2.268'- Ao MinJsJêl'io dos Dep, Matheus Schlmidt. do RI n? 1.739-67, do D2p. Moul'Í11ermcs Macedo. TransMrtes - TI'ansmHe teor do RI lIl9 2;298 - Ao 'MinistérJo da Fa- Fel'llandes.

N? 2.234 - Ao Mlnlsl.érJo do lnte- n9 1.554-67, do Dep. ~jas Menezes. zenda. - Tl'as<mite teor do RI nú- H9 2 324 Ao Ministério da 1"arior - Transmite teor do tU nó 1.544 No 2.2G9 - Ao MinistérIo dn Fa- mero-1.596-61, do DE'pulado Matheus ,"entla .:.... 'rr~snlte teor do RI •!le 1067, do Dep. Mllverncs L,ltllll. zenda - rransmite toer do. RI núme- Sehmdlt. i 739-67 do Sr Dep MOllrl F'ern~ó'

N9 2.2.35 - Ao Ministério das Co- 1'0 1555-67, do DelT. Rachid ,\fame:! 1'19 2.299 _ Ao Mlnlslério da Jus- eles' .. -Iflunlcaçoes - Transmite 'eor ao RI 1'19 2.270 - Ao Minlstt'tJo da.~ Co- tlça - Transmite teor do RI ni/mero 1'1;' ry 325 .. A· M'ni'(' j d Ed119 1.545-67, do Dep. Levy. T'lv!wes lI1'mlcar,õcs - Transmite teor do lU 1.507-67, elo Deputado_Norberto Solt- cacão-~ CuÍt;;rll ~~ra.'~;I~f1e feol'~-

1'19 2,236 - Ao MlnlseérlO <10 Inle- n9 1.556-67, do Dep. Hermes Macerlo. rnidt ... 9 -. , oflor - Transmite teor do iU n9 1.549 lIl9 2.272 _ Ao Minist"rio da AS?:rj- N9·2.300 _ Ao Ministério da Aero- ~l n 1.704-67, do Sr. Dep. Antonlode 3967, do Dep. Feu Rosa. cuitura - 'l.Yansmlte teor do RI nu- náuelca - Transmite teor do RI llÚ- isr2 326 A Ao Mil' 'L'do do In~ ~

NO 2,237 - Ao Ministério da ~'a- merl' 1.559-67, do Dep. Pj'est"g de mero 1.5!18-67, elo Deputado Osny Re- t· . T - ·t te l'~d' RIrenda - Tral1llmlte teor do RI nú- Barros. gis.. l'nol' - rall.$ml e OI' o .....mero 1.550-67, do pep. Welmar rór- N9 2.273 - Ao MInistério dos I'J'ans- NO 2.301 _' Ao Mhlislério dos Tl'Ilns- 1.G~04-67, do Dep. Antônio Mll[;lllhae8.res. portes - Transmite teor dn RI nu- portes '_ Transmite teor do RI níl- 1'. 2.328 - Ao 1\1lnlslério tia. Agn-

N9 :J.2Jll ~ Ao Gllbinete Civil - mera 1.561-67, .do Dep, BaldMci Fi- mero 1 599-67 do Deputado Mal'[:08 tuJt.ula - TrllmmHe tear do Rl nu-1'rlln~mltc teor do RI n9 1.551 de Filho. _ Kertzmann. ' mem 1.744-67, do Dep. Jc~é Llndoso.1967, do Dep. Edyl Ferraz. N9 2.274 _ Ao Ministério da Fa- NO 2.302 _ Ao Mlnistétcl da Agrl- N9 2.329 - ~o MinIstér,o do Tra-

.N? ::1.239 - Ao Ministério do Lnle- zencta - Transmlie teor do RI I1Ú- cuHura -'- TransmJro teor'do RI TIÍI- balho e Previdencla. SO~illl - Trans­1101' -- Transmite teor do R InO 1.522 mero 1.562-67, do De. Jamil Amldcn, mero 1.600-67 do Depulado Mar:os m.lle teor do RI n9 1.1"8-67, da Dep.le' 1967, elo Dep. Amaral de .3o~za. N9 2.275 - Ao MjnÍ~térlo da IndOs- Kcrtzmann. ,1uJla Steln~ruch •

.N9 2.240 - Ao Ministério da .F'~- tria e Co~éreio - Transmite teor, do N9 2.302 _ Ao Ministério do TI'a- N9 2.330 - Ao ~1inI5têrio dostenda - Transmite teor do RI 11U- RI n9 1.063-67, do Dep. Levy Ta- !talho e Prevldkncla Social _ Trans- Tronoportes - Trat1Jimlt.e teor do RIÍIIpro 1.533-67, do Dep. Dins .l1enezes. varrs.. - . mlle teor do RI n9 1 601-67 do Depll- n9 1.741-67, do Dep. Medeiros Netto.

Nó 2.241 _ Ao Minls!.ério àa Saüdp N9 2.276 ...., Ao Mihlstério da Jus- tado Batista,Mirand~' N9 2.331 - Ao Mlni:Ml'io das Mi.- TransmJte teor do RI no 1.557-67, tlça - Tl'ansmlte leor do R·I nOmero '''9 2 304 "'~Is" I d I t nas e Energia. - Tmsnmlte teor do40 Dep. Genésio Lins. . 1.564-67., ..., . - Ao -,..... ...,1' o o. n e-- RI nO 1.745-67, do Dep RfiJ'mUnO'O

N9 2.242 _ Ao Mlnlstérlo doi. N\< 2.227 - Ao - Ministério dos rlor - Transmtle teor do RI numel'o Dlniz. .I'ransportes - Tl'ansmlro teor do RI Transportes - Transmite teor do RI 1.607-67, do Deputado Luiz Garclo... N9 2.332 _ Ao MinLstério da 1"a-U9 1.558-67, do Dep. Genésio LIns. n9 1.567-67, do Dep. Adolpho 011- N9 2.305 - Ao Ministério da sau~e 2enda _ Transmite teor do RI ....

1~9 2.243 - Ao Ministério do Tra· velra. - - Transmite tero do RI no 1.608·67, 1.740-67, do :Dep. Oséas Carrlo.so.Dalho e Prevldencia Social - 'I'rnn!;- N9 2,278 - Ao Ministério da Baú- [[O Dep. Medeiros Netto. •mJte teor do RI n9 1.560-67, do Dep. de - Transmite teor do RI nP 1.569 N? 2.306 - Ao _MinIstério do .Inte- N9 2.333 - Ao MlnJlllél'lo da Agrl-Francisco Amarai de 1967 do Dep José Snlly ,rlor ~ Transmite teor do 'RI numero cultura - 'I'rall.$mlte ,traI', do RI .nÍl~

1'9 2.244 _ AO' MinistérIo da ~Q~ lP 2:279 _ Áo Ministêl'i~ do Tra- 1.609-67, do Dep. Medeiros Netto. ,ner,? 1.680-67, do D~p. \OYJ~SDn Braga,Ui/stria e Comérclo'- Transmite "eor bnlho e Previdência SoclaJ _ Tram- N9 2.307 _ Ao Ministério da Agrl- N. 2.334 - Ao MJnisteno da. Sra,'/lo RI n 1.566-67, do Dop. Léo Ne·les. mlte teor do RI na f.~70 67, do Dep. cultura _ Transmlt.e roor do RI '''(1- de - Transmite teor do Rr numero

N9 2.245 _ Ao Ministério do Tra- LIgia Dontel de Andrade. mero 1.610-67, elo Députado FeJl 1.652-67. do Dep. Mário Gurilel.{jaUlo e Previdência Soclnl - Traus- lIl9' 2.280 - Ao Ministério do TI'(\c Rosa. N9 2.335 - Ao MInistério dosIl"ee teor do RI no 1.572-67, do Dep. baJl10 e PrevJdêneil\ Social - Tralli.- N9 2.308 - Ao Ministério da Agr!- Transportes - Transmite teor do .lúCunha Bueno. mlte teor do RI no 1.573.67, do Dep cultura - T1'll.nsmlte leor do RI nú- n9 1.737-67, do Dep. Rockefellcr de

N9 2,246 - AI} Gabinete Ciffi .... Ad/'emar Ghls1.· mero 1.611-67, do Deputado Anfónlu Lima.':!'l'ansmlte teor do RI n9 1.587-67, 110 1'\9 2.281 - Ao Ministério da Fa- Bresolin. 1>\9 2 336 - Ao Ministério ci'o 'I'l'aba-Dep. Jamil Amlden: zenda - TransmitE' leor do Rl nu- N9 2.309 - Ao MlnJ.~tério da Flllcn- lho e Previdência Saciai - Transmlw

N. 9 2.247 -. Ao Ministério da rn,\mero 1.574-67, do Dép. tlalelarc1 FI- da - Transmite teor do RI n9 1. 612. lp tor do RI n9 1.852-67, ela Sra. De;,dÚ5trla e Comercio - Transmite teor lho. de 1967, do Deputado Mllvernes Lima. JÍllla, Stelnbruch.elo RI n 1.602-67,dJO Dep. Adolpho N9 2282 - 1\0 Mini,lrrlo do Tla- N9 2.310 - Ao Mlnistél'1o da In- N9 2.337 - Ao M)nl>!~rlo dMOllveJrn.. baiho e Previdência Social - '!:aJllY do.stria e Comércio - Transmite teor Transportes - 'I'l'ammlte teor do il!

/ Quarta-feira 2.. DIÁRIO DO CONGRESSO'· NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1967 4.073'"

, n~ 1.855-67, do Dep. Henrique Ren- N~ 2.355 _ Ao Mlnist~rlo dos N~ 2.372 ...::. Ao Minlslérlo da JUS-] UNIÃO INTERPARLAMENTA,Rk' tlça - Transmite, teor do RI númu- ' , •

111. Transportes - Transmite teor do RI ro 1.1149-67; do D~putado José ,Co- Grupo BraSileiroN" 2.338 - Ao Ministérlo da Marl· n~ 1.722, de 1967, do Dep. Adolpho J I

nha - Transmite teor do RI numerp Oliveira. agross. IREUN:i\O DA COMIS'SÀO ÉXe.1.735, de 1967, do Dep,. Mário Covas. N9 2.356 _ Ao Ministério do Tra- N9 2.373- Ao' Ministério do, CUTIVA REALIZADA EM DOIS

NQ 2~339 _ Ao Ministério da Pa- balho e Previtlência Soclal _ Trans- Transportes - Tf'Ul1~mlte teor do RI DE MAIO DE MIL NOVECEN-zenda - Transmite teor, do RI nú- mite o teor do RI n9 1. 732-67, <lo Dep. ~~e;o.845-67, .do Deputad,o _ cunh~, TOS E SESS~NTA E SETI!..·mero 1.843-67, do Dep, Oséus Car-' FrancisCo Amnral. N9 2.374 _. Ao \llnlstérlo da Jll~- Ás dezessete horas. do d a dois d~doso. T9 2.357 - Ao Min\';-lkrio do Tra- tlÇll- Transl1ute lem' do RI n9 1,571. maio do ano de mil 'lovcccntos 'e sessen-

N9 2.340 - Ao Ministério do lntc- balho e Previdência Soclal - Trans- de 1967, do D~plltado Paulo J\'tll11lb ta e ~cle. re1\.llC-SC aComissão Executjv~rior - Trannnit" teor do RI núme- miLe o 'e6r do RI nQ 1.850-67, do Dep. Leal. do Grupo Brasileiro da União [ntcrpar­ro 1.853-6,7, do Dep. TeófiJo Pires.' Humberto Lueena. N9 2.375 _ Ao MinistérIo da.~ M,- lamentdr. presentes os S,enh'on's Mem-

N9 2.341 - Ao Ministério da Edu- N9 2.358 - Ao Mmlstéltjo do Tra- nas e Energia. - Transmite teor dn brD' S"nadores Rui Palmeira. Presidente.caçúo e Cultura - Tran5tnite teor do balho e Previdência saciai ~ Trans- R.I n91.E65-67, d~ Deputado Léo Ne- Gilberto Marinho. Segundo VICe-Prest­ItI nQ 1.582-67. do Dep. José Freire. mite o teor do RI n~ L 714-67. do Dep. ves. , dente. Dinarté .Mariz e FilInto Müller"N~ 2.342 _ Ao Ministério da Agri- Léo de Almeida Neves. . N! 2:376 - Ao' MI!1tsté1'lo da Ae- Dcputado~ Antônio Feliciano. Primei",

cultura - Transmite teor do RI nú- N9 2.359 - Ao Minlstéro dos Trans- ronautJca - TransmIte teor- do RI Vice.Pre.•idettte Souto M~lQl', Tcsoum­mero 1. 594-67, do Dep. PauioMaca- portes 1-846TradnsID19i6t7e' tdeOl'Ddo . RCI nhu- ng;O;.s1548-67., do Deputado Jo~é Cola- ro Arnaldo Ce;deira, Ultimo d~ Carvalhl)rini mero . • c ,o cp. un a '. 'r P . te Ser,s nundo Andrnde

. Bueno. - N~ 2.377 _ Ao Ministério da',EdlJ' O:JqUlll1 3len, "I I, , • r'1'/Q 2.343 - Ao ,Ministério do Tra-. -.' , ca ão e cullura _ Transmtte teor do Franco Montoro, 1andunv Carne,rn.. lo<lo

ba.lho e Previdência Social - Traus- .,N9 2.360 - -Ao Ministerio do 111- R{ n~ 1.603-€7, do Deputado "-doi,. Menezes e .Saldanha Der:1 ~ 'm:'lIS, osmlte o teor do RI n~ 1.746-67, do Dei;>. terior - Transmite teor do Rl .nÚ- l'ho Oliveira. Senhores' Geraldo "Guedcs c Occ,moAdhemar Ghisl.. :;1~a1.848-67, do Del'. Manoel de AI- .N9 2,3711 _ Ao Ministério da 'In- Carl,'ml. Hnvrndo númcro Icg~1. o 500.

NQ 2.344 - Ao Ministro E~tl'aordi7' . . dtlstrJa e'Cpmérclo - Trau,'ItIIlte teor nhor Presidente dcclnra ab.erla a scssflO.nário para. os Assuntos do Gabinete _N~~t; te~rMJdj,liirl~vdf.8~~~~{ ,do RI n~ 1.576-67. do Deputado Lev,y E lida e aprOVa?3 a, ufa da r:unlão art-Civil da ,Presidência da República do 'Del'. Humberto de Lucena. Tavares. .• twor. Em sCflUlda, 11 ComissHo apreCIaTransmite teor do lU·n

Q1.746-67,'do 'N~ 2 :i62~- Ao Ministério da A rl- Nq 2.379 '7 Ao Mmlstério da.~ MI-, o' nomes dos parIamen(arcs que 11l',rc-

Dep. Adhemar Ghisl. . cUlturá _ Transmite teor do RI ~ú- nas e Energl~ - Trall.~mlte t~or ?~ ,cn(aram sna adesão 30 Grupo, ~ saber:. N9 2.345 - Ao MinistérIo da Agri- mero 1.844-67, do Del'. Ospas Car- RI n; t.576~67, ,do Deputado Le~. Deputndo., Adetballurema, AJherlo.c"s-cultura. - Transmite teor do RI IlÚ- doso. TavalCs. ta Andrado Lima Filho, AU\1usto Frnn-mero i.743, de 1967, do Sr, Dep. Pa!!S N~ 2.363 _ Ao MinistérIo das Co- co Clóvis Strcnzd. Dias Macedo, F.dllarde Andrade. . munlcações _ ,Transmite teor áo RI EXP.ElDIDOS F.M 21 DE JULHO Bczclta Leite. Flô",s Somcs, Gilberto,N~ 2.. 346 - Ao Ministério da Agri- n9 1.642, de 1967, do Deputado All- DE 1967 F"du. Hélio Gueiros. Hcrúdir do R<'\10'

cultura. - Transmite teor· do RI nú- t.ônlo Bresolln. ' , ' ln~dcr Alber\1nrJa. João !-lerm"no. 10r.mero 1.670, de 1967, do Dep. Adhe- NO 2.364 _ Ao Ministério do Tl'a- N~ 2.387 .d- Ao 1\1:lnistérlo dM I\~I- ge Lavocn!. LMn Percs. Lu;z dc Puulu.lnar Fllho. b Ih Pr Id' I ' . I ~ nas e Energla - Transmite teor do M h d H IbM . Da o e ev ,.ne:\ 80eJa - ",'alU'- RI n" 1.595-67, do Deputado Pn'do ~c .n" o em crg, ontencflro u·

N9 2.347 - Ao Ministério c\"ó Plane- mlte o teor do RI n9 1.761-67. dç Macarin!. arle. N"SSC1' Almeida. Puulo Campos.jamenta e' Coordenação Geral - Deputado Janar}' Nunes. Raimundo Parentc. Renato Coutinho,'!' ·t te d ....T O 1 700 67 d N" 2.38'8 - Ao Mlntstério do~ R E 1 T 1I p'ransml e or O..-w. n • " o NO 2.365 -, Ao Ministério dos Tr . te T lt I d RI omallo vanÇfe i"ta. eó i o ires eDep João Hercullno T t Tr mJte te d Rl anspor s - mnsm e !'cor o \V . TA' S I. . ranspor es - sus ar o nO 1 622-67 do O'putado Hermes Ma- emmr ôrres. sC\1,ur. o Cl1lOr

,NQ 2.348 - Ao Ministério do Tra- n9 1.764, de 1967, do Deputado Ro-. 'do' ,. . Prrsicknte propõe seja convocada patabalho e Prevldênola Social -;- Trans- ekefeller de Lima. ce . , ,~ o din nove do més em cur~o uma As"mite o teor do ItI nO 1.747-67, do Nq 2:366 - Ao 'Ministério da Fa.-"' N~ 2.389 -. A~ Mirusténo da Fa- sembl~ja.Geral para volaçiíode cmeu-Dep. Romano ,Masslgnan. zenda - TransmIte teor do RI nl1- zenda. - Transmlte teor do RI nu- d E t t . 'd

mero 1.730-67, do Deputado Paulo mero 1.623-67. do Deputado Fran- as aos sfa u os, c~m o que to os con-·Nv 2.349 - Aó Ministério dos Maearinl. cisco Amaral. cordaram. Nada mals'havcndo a tratar,

'rrnllsportes - TransmIte teor do RI 9 1 I té I' d ' . enccrrl'l'$e " se.•são às dcxessrte horas ~n 9 1,736, de 1967, do Dep. Unlrio Ma- . N .2.367 - AO M n s r o o lI- N~, 2. 300 :-: Ao Mtnls~r!o das' MI. quarrnía 'e cinco minuto. Co 'para coo••

h d bll.lho e PrevIdência Social - Tt·ll.n.~ nas e Energia - TransmIte teor do , ~ .c a o. mite o teor do RI nq 1.73F67, do Rl n~ 1.624-67 do~ Deputado Jo.!é I"r, e-u. Laz",/! Gl/cdes. Sccretár<o.Ge-

NQ 2.350 - Ao Ministério da Jus· Deputado Paulo Macll.rlnl. BallY,' ral lavrei a prcsente ata ,que. 'dc!,,,ls detlça - Transmite teor do RI número N9 2,368 _ Ao MInistério da. Fa.- N~ 2,391 ...: Ao Ministério do Inte- lida .. ap~ovada será a~sln"da 'pelo Si:o1.701-67, do Del', Joáo Herculino. zenda. _ Transmite teor do RI m1- rlor _ Transmite teor do RI llúme- nhor Prc.',dente. - I(m Pnlmetra.

N9 2.351 - Ao MinistérIo da. Fazen- mero 1.763-€7, do Deputado Edgar 1'0 1.625-67, do Deputado Rocketeller - ------ ------da. - Transmite teor do RI n'úmero Martins PereIra. de LIma. . E' UDO E VAI A Ii\IPRIl\lIR O SE-'1.659~67, do Dep. Lurtll Sablá. N~ .2.369 - Ao MinistérIo do Tra-, GUINTE PROJE:TCl,

balho e Previdência. Social _ Trans- .Nq 2.3.92 - Ao Ministério das Cô- 'N~ 2.352 - Ao Mlnlstéro das Co- mlte o teor do RI nQ 1,628-67, 'do munlcaçoes - Transmite teor do RI . «') PROJETO

municações - Transmite teor do RI Deputado Altair Lima, nQ 2.392-67, do Deputndo Paulo Abreu.n9 1,699-67, do Dep, Cunha. Bueno. N9 2.370 _' Ao Ministérlo da Edu' N9 2.393.- Ao Ministério da Agrl- N° 500, de 1967

.No 2.353 - Áo Ministério das Co- cação e aultura. - Transmite teor do cultura. - T1'ansmlte teor do RI no- Estima IX receita fi fixa IX des-munlcações - Transmite teor do RI RI' nq 1.762-67, do Deputado Lurtz mero 1.627, de 1967, do Deputado. Peu pesa da tlnião para o exercicionO 1.675-67, do Dep. Léo de Almeida. Sablá.· 'Rosa. 'finallceiro de 1968, Do POderNeves.. N~ 2.371 _ Ao Ministério dO 'lnte- Se~ão do Expediente, 2 de agõsfo Executíuo. <Mensagem 1/' 563-67>'

N9 2.354 -' Ao Ministério da Saú- rlor - Transmil.e teor do RI n~ 1.734,! de 1967.- Joa~il Maria Gardés. Cba- (A Comissão de Orçamento).de - Transmite teor do RI número de 1967. dó Deputado Adolpho OIl- te da Secúo ~do Expediente. SUbstl-l'~--- ,--"1.706-67. do Dep'. Levy TaVli.re.s. ,.velra. .. .. . tuto. ',') U'ubllcado ero supleme~tO).

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