R$ 1,00 - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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JORNAL DO BRASIL ©JORNAL DO BRASIL SA I996 RIO DE JANEIRO Sexta-feira 26 DE JANEIRO DE 1996 Preço para o Rio: R$ 1,00 Nova Déli Dida Sampaio/Agência Estado ' - ~~ <RL TftMBMBIsbigra r.WM^k mmm «£*" Bfcíí & B?' ';#k£ '-«£ ü ¦m BBÜH ipll â§É IWMi É1ÉÉ Rio tem 93 escolas com preço abusivo Mais de 300 escolas, 93 das quais do Rio de Janeiro, pode- rào ser processadas pela Secreta- ria de Direito Econômico do Ministério da Justiça (SDE) por reajustes abusivos no valor das mensalidades e desrespeito a di- versos dispositivos da medida provisória do governo que regu- lamentou a questão. A lista dos infratores foi entregue ontem ao titular da SDE, Aurélio Bastos, pelo deputado Lindberg Farias (PC do B RJ). A secretaria recebeu também cópias de 50 con- tratos que. além de caracterizarem formação de cartel, fixam reajustes mensais proibidos por lei. As escolas serão chamadas a explicar os aumentos e, caso sejam comprovados os abusos, pagarão multas diárias que chegam a RS 2,5 milhões. Se confirmada a for- mação de cartel, serão multadas em até RS 5 milhões. "Aqueles que desrespeitaram as regras se- rào punidos", afirmou o titular da SDE, Aurélio Bastos. (Pág. 15) CELSO PINTO Uma indiana fez na testa de Fernando Henrique um sinal que significa respeito e boas-vindas Polêmica no cinema As criticas do diretor Bruno Barreto; que considerou altos os cachês pedidos por atores para participar do filme O quié isso. companheiro?, foram mal recebidas. "Perdi o vício de ajudar o cinema", diz Marcos Palmeira. (Págs. I e 5) Manifesto em forma de livro A venda em sebos, o livro 0 +inundo da pa:, stalinista de 1952, æò renegado por seu autor, Jorge «*Amado. (Pág. 6) EUA retomam métodos cruéis em execuções A execução de dois condenados por métodos considerados cruéis reacendeu o debate sobre a pena de morte nos Estados Unidos, apesar de os próprios condenados terem escolhido como iriam morrer. Billy Baily foi enforcado ontem no esta- do de Delaware, pela morte de um casal, e John Taylor será fuzilado hoje no estado de Utah por cinco voluntários, por ter estuprado e matado uma menina. O número de execuções vem aumentando desde 1994 e a população acredita na efi- cácia do castigo sem retorno. (Pág. 9) ESPORTES BA : \ =4'^ IlA J W Campeonato tem lançamento hoje 0 Campeonato Carioca de Futebol será lançado oficialmente hoje, no Palácio da Cidade, num encontro do prefeito César Maia cotn os dirigentes dos clubes. Mas a venda antecipada de ingressos para o jogo de domingo entre Vasco e Flamengo começou nas sedes dos clubes, c hoje será estendida a novos pontos. (Página 26) mum TEMPO No Rio e em Niterói, céu claro com períodos nubla- dos e possibilidade dc pau- cadas dc chuva. Temperaiu- ra estável. Ontem, máxima dc 36" cm Bungu. c minima dc 20a no Alto da Boa Vista Mar calmo e visibilidade moderada. Fotos do satélite e mapas do tempo, página 2). R5I waassjrra«M» aom imri'w minim COTAÇÕES SAliRtO MÍNIMO (lanairo) RS 100.00: DÒL/Ut Comercial (compra) RS 0,9758. Comercial (venda) RS 0,9768, Paralelo (compra) RS 0,975; Paralelo (venda) R$ 0,985, Turismo (compra) RS 0.9805: Tu- rismo (venda) RS 0.9810. TB do dia 26.12 a 26.01 1.2889%. TBF do dia 24.01 a 24.02 2.5529%; UFW (janeiro) Para IPTU residencial RS 0,828?': Para IPTU residencial, comercial e territorial. ISS e Alvará—RS 0,8287 'Obs: Verilicar exceções junto â prefeitura. UFKRJ (janeiro) RS 36.68. Ano CV N" 293 Assinatura JB (novas)Rio 58&-5000 Outros ostados-'adados (DOG)(021)0000-238787 Atondimento ao assinante(021) 58&-5000 Classiftcados GP0800-23-5000 Outras pra^as (DOG)(021) 800-4613 Entre poupança e fluidos, fique com os dois. Boston Futuro Programado. t*m pro- dmo inédito que reime a simplicidade da |>oupau(,a com a rentabilidade de tu tidos. Você define pr.i/os, valores, composição do investimento e progra- ma resgates automáticos. E ainda tem a opção de seguros de vida, educação e ctmtra perda de retida. (021) 224-6152 BANCO DE BOSTON Atendimento dc l~ classe O GRUPO INGLÊS THE CURE FECHA A PRIMEIRA NOITE DO HOLLYWOOD ROCK O sábado tem a dupla mais esperada do festival: Robert Plant (foto) e Jimmy Page GILBERTO GIL E CONVIDADOS ENCERRAM A MARATONA NO DOMINGO FH aponta saída para desemprego Ao discursar para empresários indianos, em Bombaim, o presidente Fernando Henrique Car- doso alertou para "o desastre do desemprego" que atingiu a Europa e defendeu um esforço comum para que a ordem mundial funcione a favor dos países em desenvolvimento. Disse que o incentivo à construção civil é a solução para a recuperação dos niveis de emprego. Ao visitar o Portal da índia, onde se misturou ao povo, Fernando Henrique liberou os ministros para participar da campanha eleitoral dentro dos limites da ética. (Páginas 2 e 3) ? O estado de Rondônia pediu autorização ao Banco Central para emitir USS 200 milhões em bônus no mercado internacional, sem aval da União. O comprador dos papéis seria uma empresa de CáliJ na Colômbia. Página 14 TCE diz que decreto sobre Banerj é ilegal A privatização do Banerj esbar- rou cm novo obstáculo. O Tribunal de Contas do Estado do Rio dc Janeiro (TCE) declarou ilegal e in- constitucional o decreto do gover- nador Marcello Alencar pelo qual o banco estadual passou dc compa- nhia de capital misto a empresa pri- vada. O objetivo do governador era facilitar ao Bozano, Simonsen, que administra o Banerj desde 2 de ja- neiro. a venda de imóveis c outras ações, sem prestar contas ao TCE. Para isso, o governo estadual terá agora de recorrer ao Supremo Tri- bunal Federal. Marcello Alencar reagiu à decisão do TCE, afirmando que "o tribunal não é a CUT, que teria mais legitimidade para fazer protestos e manifestar inconformis- nios". O presidente do TCE, Sérgio Quintella, contra-atacou, dizendo que, "como fiscais da administração pública, não podemos ser acusados de favorecer ninguém". Ele também estranhou a postura do governador, que atacou o tribunal e seus conse- lheiros em nota oficial. (Página 13) Alexandre Durflo Maria José (E), mãe de Eduardo Agostinho, é consolada no enterro por um amigo do filho Polícia apura morte na Escola Naval A polícia está investigando a morte de Eduardo Ferreira Agostinho, 19 anos, ocorri- da na quarta-feira na Escola Naval do Rio, após exercícios físicos que teriam levado a vítima à exaustão. Segundo a família, Eduardo não tinha problemas de saúde e estava acostu- mado à ginástica. Ontem, durante seu enterro, vários pais de alunos reclamaram dos rigores do treinamento físico na Escola Naval. AÍguns aspirantes apresentavam arranhões no rosto ou mancavam, com dores musculares. (Páa. 20) t" i Repressão à droga tumultua o Baixo Gávea Freqüentadores dos bares do Baixo Gávea e soldados do 23° Ba- talhão da PM entraram em choque na Praça Santos Dumont, na Gá- vea, transformada em praça de guerra na madrugada de terça-feira. Em ronda contra o uso de tóxicos, a PM ganhou vaias ao chegar e al- guns soldados foram atingidos por copos de cerveja atirados por jo- vens. Um PM deu tiros para o alto. provocando pânico. Dois rapazes foram presos por desacato â autori- dade e outros 16 conduzidos à poli- cia e depois liberados. (Pág. 21) Gordura 'diet' é aprovada com restrições A olestra produto que tem as características e o gosto da gordu- ra. mas não engorda foi aprova- da para o consumo pela FDA. a agência americana que regula os remédios e alimentos. A empresa Procter & Gamble, dona da paten- te, deve lançar batatas fritas com olestra em nove meses. Mas a pró- pria FDA adverte que a substância pode causar diarréia, eólicas abdo- minais e carência de certos nutrien- tes. E alguns especialistas alertam, ainda, que ela provocaria câncer e doenças cardíacas. (Página 12) IHBwirffTmmfI' 1 0 c r I

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JORNAL DO BRASIL

©JORNAL DO BRASIL SA I996 RIO DE JANEIRO • Sexta-feira • 26 DE JANEIRO DE 1996 Preço para o Rio: R$ 1,00Nova Déli — Dida Sampaio/Agência Estado

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É1ÉÉ

Rio tem 93

escolas com

preço abusivo

Mais de 300 escolas, 93 das

quais do Rio de Janeiro, pode-rào ser processadas pela Secreta-ria de Direito Econômico doMinistério da Justiça (SDE) porreajustes abusivos no valor dasmensalidades e desrespeito a di-versos dispositivos da medida

provisória do governo que regu-lamentou a questão. A lista dosinfratores foi entregue ontem aotitular da SDE, Aurélio Bastos,

pelo deputado Lindberg Farias

(PC do B — RJ). A secretaria

recebeu também cópias de 50 con-tratos que. além de caracterizaremformação de cartel, fixam reajustesmensais proibidos por lei.

As escolas serão chamadas aexplicar os aumentos e, caso sejamcomprovados os abusos, pagarãomultas diárias que chegam a RS2,5 milhões. Se confirmada a for-mação de cartel, serão multadasem até RS 5 milhões. "Aqueles

que desrespeitaram as regras se-rào punidos", afirmou o titularda SDE, Aurélio Bastos. (Pág. 15)

CELSO PINTO

Uma indiana fez na testa de Fernando Henrique um sinal que significa respeito e boas-vindas

Polêmica

no cinemaAs criticas do diretor BrunoBarreto; que considerou altos oscachês pedidos por atores paraparticipar do filme O quié isso.companheiro?, foram mal recebidas."Perdi o vício de ajudar o cinema",diz Marcos Palmeira. (Págs. I e 5)

Manifesto emforma de livro

A venda emsebos, o livro 0

inundo da pa:,

stalinista de 1952,ò renegado por

seu autor, Jorge«*Amado. (Pág. 6)

EUA retomam

métodos cruéis

em execuções

A execução de dois condenadospor métodos considerados cruéisreacendeu o debate sobre a pena demorte nos Estados Unidos, apesarde os próprios condenados teremescolhido como iriam morrer. BillyBaily foi enforcado ontem no esta-do de Delaware, pela morte de umcasal, e John Taylor será fuziladohoje no estado de Utah por cincovoluntários, por ter estuprado ematado uma menina. O número deexecuções vem aumentando desde1994 e a população acredita na efi-cácia do castigo sem retorno. (Pág. 9)

ESPORTES BA : \ =4'^ IlA J W

Campeonato temlançamento hoje0 Campeonato Carioca de Futebol serálançado oficialmente hoje, no Palácio daCidade, num encontro do prefeito CésarMaia cotn os dirigentes dos clubes. Mas avenda antecipada de ingressos para o jogode domingo entre Vasco e Flamengo jácomeçou nas sedes dos clubes, c hoje seráestendida a novos pontos. (Página 26)

mum

TEMPO

No Rio e em Niterói, céuclaro com períodos nubla-dos e possibilidade dc pau-cadas dc chuva. Temperaiu-ra estável. Ontem, máximadc 36" cm Bungu. c minimadc 20a no Alto da Boa VistaMar calmo e visibilidade moderada. Fotos dosatélite e mapas do tempo, página 2).

R5Iwaassjrra«M» aomimri'w minim

COTAÇÕESSAliRtO MÍNIMO (lanairo) RS 100.00: DÒL/UtComercial (compra) RS 0,9758. Comercial (venda)RS 0,9768, Paralelo (compra) RS 0,975; Paralelo(venda) R$ 0,985, Turismo (compra) RS 0.9805: Tu-rismo (venda) RS 0.9810. TB do dia 26.12 a 26.01 —1.2889%. TBF do dia 24.01 a 24.02 — 2.5529%;UFW (janeiro) Para IPTU residencial — RS 0,828?':Para IPTU residencial, comercial e territorial. ISS eAlvará—RS 0,8287 'Obs: Verilicar exceções junto âprefeitura. UFKRJ (janeiro) RS 36.68.

Ano CV — N" 293Assinatura JB (novas) Rio 58&-5000Outros ostados-'adados (DOG) (021)0000-238787Atondimento ao assinante (021) 58&-5000Classiftcados GP 0800-23-5000Outras pra^as (DOG) (021) 800-4613

Entre poupançae fluidos, fique

com os dois.Boston Futuro Programado. t*m pro-dmo inédito que reime a simplicidadeda |>oupau(,a com a rentabilidade detu tidos. Você define pr.i/os, valores,composição do investimento e progra-ma resgates automáticos. E ainda tem aopção de seguros de vida, educação ectmtra perda de retida.

(021) 224-6152BANCO DE BOSTONAtendimento dc l~ classe

O GRUPO INGLÊSTHE CURE FECHA APRIMEIRA NOITE DOHOLLYWOOD ROCK

O sábado tem

a dupla mais

esperada do

festival:

Robert Plant (foto)e Jimmy Page

GILBERTO GIL ECONVIDADOSENCERRAM A

MARATONA NODOMINGO

FH aponta

saída para

desemprego

Ao discursar para empresários indianos, emBombaim, o presidente Fernando Henrique Car-doso alertou para

"o desastre do desemprego" queatingiu a Europa e defendeu um esforço comumpara que a ordem mundial funcione a favor dospaíses em desenvolvimento. Disse que o incentivo àconstrução civil é a solução para a recuperação dosniveis de emprego. Ao visitar o Portal da índia,onde se misturou ao povo, Fernando Henriqueliberou os ministros para participar da campanhaeleitoral dentro dos limites da ética. (Páginas 2 e 3)

? O estado de Rondônia pediu autorização ao Banco Central para emitirUSS 200 milhões em bônus no mercado internacional, sem aval da União.

O comprador dos papéis seria uma empresa de CáliJ na Colômbia.Página 14

TCE diz que

decreto

sobre Banerj é ilegal

A privatização do Banerj esbar-rou cm novo obstáculo. O Tribunalde Contas do Estado do Rio dcJaneiro (TCE) declarou ilegal e in-constitucional o decreto do gover-nador Marcello Alencar pelo qual obanco estadual passou dc compa-nhia de capital misto a empresa pri-vada. O objetivo do governador erafacilitar ao Bozano, Simonsen, queadministra o Banerj desde 2 de ja-neiro. a venda de imóveis c outrasações, sem prestar contas ao TCE.Para isso, o governo estadual terá

agora de recorrer ao Supremo Tri-bunal Federal. Marcello Alencarreagiu à decisão do TCE, afirmandoque

"o tribunal não é a CUT, queteria mais legitimidade para fazerprotestos e manifestar inconformis-nios". O presidente do TCE, SérgioQuintella, contra-atacou, dizendoque,

"como fiscais da administraçãopública, não podemos ser acusadosde favorecer ninguém". Ele tambémestranhou a postura do governador,que atacou o tribunal e seus conse-lheiros em nota oficial. (Página 13)

Alexandre Durflo

Maria José (E), mãe de Eduardo Agostinho, é consolada no enterro por um amigo do filho

Polícia apura

morte na

Escola Naval

A polícia está investigando a morte deEduardo Ferreira Agostinho, 19 anos, ocorri-da na quarta-feira na Escola Naval do Rio,após exercícios físicos que teriam levado avítima à exaustão. Segundo a família, Eduardonão tinha problemas de saúde e estava acostu-mado à ginástica. Ontem, durante seu enterro,vários pais de alunos reclamaram dos rigoresdo treinamento físico na Escola Naval. AÍgunsaspirantes apresentavam arranhões no rostoou mancavam, com dores musculares. (Páa. 20)

" i

Repressão à

droga tumultua

o Baixo Gávea

Freqüentadores dos bares doBaixo Gávea e soldados do 23° Ba-talhão da PM entraram em choquena Praça Santos Dumont, na Gá-vea, transformada em praça deguerra na madrugada de terça-feira.Em ronda contra o uso de tóxicos, aPM ganhou vaias ao chegar e al-guns soldados foram atingidos porcopos de cerveja atirados por jo-vens. Um PM deu tiros para o alto.provocando pânico. Dois rapazesforam presos por desacato â autori-dade e outros 16 conduzidos à poli-cia e depois liberados. (Pág. 21)

Gordura 'diet'

é aprovada

com restrições

A olestra — produto que tem ascaracterísticas e o gosto da gordu-ra. mas não engorda — foi aprova-da para o consumo pela FDA. aagência americana que regula osremédios e alimentos. A empresaProcter & Gamble, dona da paten-te, deve lançar batatas fritas comolestra em nove meses. Mas a pró-pria FDA adverte que a substânciapode causar diarréia, eólicas abdo-minais e carência de certos nutrien-tes. E alguns especialistas alertam,ainda, que ela provocaria câncere doenças cardíacas. (Página 12)

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pre^oMais de 300 escolas, 93

quais do Rio de Janeiro, pode-rao ser processadas pela Secreta-

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MARATONA NODOMINGO

Alexandre Durflo

Maria José (E), mãe de Eduardo Agostinho, é consolada no enterro por um amigo do filho

Polêmica

no cinemaAs criticas do diretor BrunoBarreto, que considerou altos oscachês pedidos por atores paraparticipar do filme 0 que è isso,companheiro?. foram mal recebidas."Perdi o vicio de ajudar o cinema",di/ Marcos Palmeira. (Págs. 1 e 5)

Manifesto emforma de livro

venda cmsebos, o livro 0mundo da pa:, ummanifestostalinista de 1952,é renegado por

• seu autor, JorgeAmado. (Pág. 6)

ESPORTES

Flamengo cedeempate e títuloO l lamengo perdeu ontem à noite, emfortaleza, a chance de começar o ano comuni titulo ao empatar com o Palmeiras (I aI). no jogo que decidiu a CopaEuro-América. Romário, de pênalti,deixou o Flamengo em vantagem, masRivaldo empatou nos descontos e garantiuo primeiro lugar. (Página 26)

TEMPO

No Rio e cm Niterói, cêtí r^^^wülclaro com períodos nubla- I vaSpildos c possibilidade de pan- t^^\ |eadas de chuva. Tcmpemtu- W f^"^|ra estável. Ontem, máxima uc 36" era Bangu, c mínima mx&mvmMmmde 20° no Alto da Boa Vista. aaÊmamtnmmmMar calmo e visibilidade moderada. Fotos dosatélite c mapas do tempo, página 2i.

COTAÇÕESSALÁRIO MlNIMO: (janeiro) RS 100.00; DÓLM:Comercial (compra) RS 0.9758; Comercial (venda)RS 0,9768; Paralelo (compra) RS 0.975; Paraiolo(venda) RS 0.985, Tunsmo (compra) RS 0,9805; Tu-rismo (venda) RS 0,9810; TH do dia 26.12 a 2601 —1.2889%; TBF: do dia 2401 a 24.02 — 2,5529%;UF1R (janeiro) Para IPTU residencial — RS 0.8287*;Para IPTU residencial, comercial e territorial, ISS eAlvará — RS 0.8287 'Obs: Verificar exceções junto àpreloitura; UFERJ (janeiro) RS 36,68.

Ano CV — N° 293Assinatura JB (novas) R>° M9-S000Outros ratad0S.;CKbd05 (00G) .* (021) 0800-2M7»?Atendimento ao assinante (021) 589-5000Classificados 0800-23-5000Outras praças (DCN3) (021) 800-4613

Entre poupançae fundos, fique

com os dois.Boston Futuro Programado. l'm pio-duto inédito que reúne a simplicidadeda poupança com ,i rentabilidade detinidos. Você define prazos, valores,çbmposiçào do m%vstmu*mo e progra-ma resgates automáticos. K ainda tem aopção de seguros de vida. educação ecimtra perda de retida.

(021) 224-6152çygr) BANCO DE BOSTON

Atendimento de 1* classe

? O estado de Rondônia pediu autorização ao Banco Central para emitirÜSS 200 milhões em bônus no mercado internacional, sem aval da União.

O comprador dos papéis seria uma empresa de Cáli, na Colômbia.Página 14

O GRUPO INGLÊSTHE CURE FECHA APRIMEIRA NOITE DOHOLLYWOOD ROCK

O sábado tem

a dupla mais

esperada do

festival:

Robert Plant (foto) |e Jimmy Page

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© JORNAL DO BRASIL SA 1996 RIO DE JANEIRO • Sexta-feira • 26 DE JANEIRO DE 1996 2J Edição Preço para o Rio: R$ 1,00Nova Dèli — Dida Sampalo/Agôncia Estado

Rio tem 93

escolas com

abusivo

Unia indiana fez na testa de Fernando Henrique um sinal que significa respeito elxtaa-vi

CELSO PINTO

recebeu também cópias de 50 con-tratos que, além de caracterizaremformação de cartel, fixam reajustesmensais proibidos por lei.

As escolas serão chamadas aexplicar os aumentos e, caso sejamcomprovados os abusos, pagarãomultas diárias que chegam a RS2,5 milhões. Se confirmada a for-maçào de cartel, serão multadasem até RS 5 milhões. "Aqueles

que desrespeitaram as regras se-rão punidos", afirmou o titularda SDE, Aurélio Bastos. (Pág. 15)

EUA retomam

métodos cruéis

em execuções

A execução de dois condenadospor métodos considerados cruéisreacendeu o debate sobre a pena demorte nos Estados Unidos, apesarde os próprios condenados teremescolhido como iriam morrer. BillyBaily foi enforcado ontem no esta-do de Delaware, pela morte de umcasal, e John Taylor será fuziladohoje no estado de Utah por cincovoluntários, por ter estuprado ematado uma menina. O número deexecuções vem aumentando desde1994 c a população acredita na efi-cácia do castigo sem retorno. (Pág. 9)

das

ria de Direito Econômico doMinistério da Justiça (SDE) porreajustes abusivos no valor dasmensalidades e desrespeito a di-versos dispositivos da medida

provisória do governo que regu-lamentou a questão. A lista dosinfratores foi entregue ontem aotitular da SDE, Aurélio Bastos,

pelo deputado Lindberg Farias

(PC do B — RJ). A secretaria

FH aponta TCE diz

que decreto

saída para sobre Banerj é ilegal

desemprego

Ao discursar para empresários indianos, emBombaim, o presidente Fernando Henrique Car-doso alertou para

"o desastre do desemprego" queatingiu a Europa e defendeu um esforço comumpara que a ordem mundial funcione a favor dospaíses em desenvolvimento. Disse que o incentivo áconstrução civil é a solução para a recuperação dosniveis de emprego. Ao visitar o Portal da índia,onde se misturou ao povo, Fernando Henriqueliberou os ministros para participar da campanhaeleitoral dentro dos limites da ética. (Páginas 2 e 3)

A privatização do Banerj esbar-rou em novo obstáculo. O Tribunalde Contas do Estado do Rio deJaneiro (TCE) declarou ilegal e in-constitucional o decreto do gover-toador Marcello Alencar pelo qual obanco estadual passou de compa-nhia de capital misto a empresa pri-vada. O objetivo do governador erafacilitar ao Bozano, Simonsen, queadministra o Banerj desde 2 de ja-neiro, a venda de imóveis e outrasações, sem prestar contas ao TCE.Para isso, o governo estadual terá

agora de recorrer ao Supremo Tri-bunal Federal. Marcello Alencarreagiu à decisão do TCE, afirmandoque

"o tribunal não e a CUT, queteria mais legitimidade para fazerprotestos e manifestar inconformis-mos". O presidente do TCE, SérgioQuintella, contra-atacou, dizendoque,

"como fiscais da administraçãopública, não podemos ser acusadosde favorecer ninguém". Ele tambémestranhou a postura do governador,que atacou o tribunal e seus conse-lheiros em nota oficial. (Página 13)

Repressão à

droga tumultua

o Baixo Gávea

Freqüentadores dos bares doBaixo Gávea e soldados do 23° Ba-talhão da PM entraram em choquena Praça Santos Dumont, na Gá-vea, transformada em praça deguerra na madrugada de terça-feira.Em ronda contra o uso de tóxicos, aPiM ganhou vaias ao chegar e al-guns soldados foram atingidos porcopos de cerveja atirados por jo-vens. Um PM deu tiros para o alto,provocando pânico. Dois rapazesforam presos por desacato à autori-dade e outros 16 conduzidos à poli-cia e depois liberados. (Pág. 21)

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Gordura 'diet'

é aprovada

com restrições

A olestra — produto que tem ascaracterísticas e o gosto da gordu-ra. mas não engorda — foi aprova-da para o consumo pela FDA. aagência americana que regula osremédios e alimentos. A empresaProcter & Gamble, dona da paten-te, deve lançar batatas fritas comolestra em nove meses. Mas a pró-pria FDA adverte que a substânciapode causar diarréia, cólicas abdo-minais e carência de certos nutrien-tes. E alguns especialistas alertam,ainda, que ela provocaria câncere doenças cardíacas. (Página 12)

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Polícia apura

morte na

Escola Naval

A policia está investigando a morte deEduardo Ferreira Agostinho, 19 anos, ocorri-da na quarta-feira na Escola Naval do Rio,após exercícios físicos que teriam levado avítima à exaustão. Segundo a família, Eduardonão tinha problemas de saúde e estava acostu-mado à ginástica. Ontem, durante seu enterro,vários pais de alunos reclamaram dos rigoresdo treinamento físico na Escola Naval. AÍgunsaspirantes apresentavam arranhões no rostoou mancavam, com dores musculares. (Pás ^0)

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Presidente libera ministros

para pedir voto em

palanque

¦ Dentro dos limites da etica, todos podem participar da campanha eleitoral deste anodora kramer permitir que se envolvam ou se uti- PMDB, deputado Paes de Andra- encontrava sob o monumento co-Enviadaespecial iizem do governo na campanha", de, garantiu ter ouvido do presi- nhecido como Portal da India.

BOMBA1M, INDIA — Se depen- disse Fernando Henrique, ontem de dente a deciaragao proibindo que diante do Oceano indico, rompen-der da vontade do presidente da manha (madrugada em Brasilia), seus ministros se envolvessem nas do a promessa de nao falar sob reRepublica, os ministros do governo ao chegar a Bombaim para um en- campanhas. A proibiijao foi des- assuntos da politica interna |rasi-Fernando Henrique Cardoso, se- contro comempresarios indianos. mentida dois dias depois, pela Exe- leira. Tudo comedou com umajam eies de que partido forem, po- 0 presidente explicou que nao cutiva do PSDB; <lul reunida com brincadeira a respeito da afirmagacjderao participar da campanha para tem "como controlar os ministros Fernando Henrique, cobrou uma do ministro das Comunicafoes.as eleiQoes municipals de outubro. de cada tido., mas rou posi?ao do presidente a respeito s- Mott , ainda no j§ nO presidente, no entanto, impoe I . rn, *lillL. ouviu que os ministros estavam li- . b '

, '4 ' 7.

uma restriQao:i"0 que nao podem que ele proprio nao fara campanha. vres para pazer 0 que quisessem, havia

declarado que subiria nos pa-fazer e usar a maquina do governo. presidente nao participa. p0js | ta| vet0 era >>cojsa do lanques do PSDB. "0 Sergio naoA participa$ao tem de ser modera- Foi a primeira vez que Fernando PMDB". podc subir. E muito pesado e arre-da, dentro dos limites da etica. Os Henrique falou sobre o assunto em Ontem, finalmente, o presidente benta qualquer palanque", ironi-ministros nao devem e eu nao vou publico, desde que o presidente do explicitou sua posigao, quando se zou Fernando Heinrihne

Fernando Henrique, na term da cfcttsa Slant, quase nao tinlia nicius /'</; </ cumprinwntar o povo que " <>l>scrvavu, curioso. no Forml da imlni

Cidade d«a Criarupa, Simba Safari,e Par<^edaMon

jca.—11* dla: Safda do Santos Dumont para Ida a jato a SSo Paulo. E15: Simba Safari, para apreciar de perto leoes, bufalos, girafas etc. Cidade A B A * £da Crianga, reino encantado onde tudo 6 graga e fantasia e Parque da I IMfinica com2° dla: City-tour por SSo Paulo ao Playcenter • Regresso ao Rio. (Total: ws 252.) *Saidas kx Sttata. (1 witt m Hotel Eldorado Bortmrf 5*; 1 caW da mrtla 2 r«ts.).f

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para pedir voto em

palanque

¦ Dentro dos limites da ética, todos podem participar da campanha eleitoral deste anoDORA KRAMEREnviada especial

BOMBAIM, ÍNDIA — Se depen-der da vontade do presidente daRepública, os ministros do governoFernando Henrique Cardoso, se-jam eles de que partido forem, po-derão participar da campanha paraas eleições municipais de outubro.O presidente, no entanto, impõeuma restrição:,4'0 que não podemfazer è usar a máquina do governo.A participação tem de ser modera-da, dentro dos limites da ética. Osministros não devem e eu nào vou

permitir que se envolvam ou se uti-iizem do governo na campanha",disse Fernando Henrique, ontem demanhã (madrugada em Brasilia),ao chegar a Bombaim para um en-contro com empresários indianos.

O presidente explicou que nãotem "como controlar os ministrosde cada partido", mas assegurouque ele próprio não fará campanha:"O

presidente não participa."Foi a primeira vez que Fernando

Henrique falou sobre o assunto empúblico, desde que o presidente do

PMDB, deputado Paes de Andra-de, garantiu ter ouvido do presi-dente a declaração proibindo queseus ministros se envolvessem nascampanhas. A proibição foi des-mentida dois dias depois, pela Exe-cutiva do PSDB, que, reunida comFernando Henrique, cobrou umaposição do presidente a respeito eouviu que os ministros estavam li-vres para fazer o que quisessem,pois o tal veto era "coisa doPMDB".

Ontem, finalmente, o presidenteexplicitou sua posição, quando se

encontrava sob o monumento co-nhecido como Portal da índia,diante do Oceano Índico, rompeu-do a promessa de não falar sobreassuntos da política interna brasi-leira. Tudo começou com umabrincadeira a respeito da afirmaçãodo ministro das Comunicações.Sérgio Motta, que, ainda no Brasil,havia declarado que subiria nos pa-Ianques do PSDB. "O Sérgio nàopode subir. É muito pesado e arre-benta qualquer palanque", ironi-zou Fernando Henrinue

Bombaim, índia — Folha Imagem^^RsS&iBBR

iFernando Henrique, na terra da deusa Shiva, quase não tinlia mãos paru cumprimentar o povo que o observava, curioso, no Portal da índia

COISAS DA POLÍTICA

¦ ROSÂNGELA BITTAR

Quase no fim a

justiça de exceção

'-peve repercussão internacional imediata a aprovação,X pela Câmara, na quarta-feira, do projeto de lei que

transfere o julgamento de policiais militares que praticamcrimes comuns para a Justiça comum. O Brasil recebeuinformações sobre a boa acolhida da decisão dos deputadosna Comissão de Direitos Humanos, de Genebra, entre asorganizações dc direitos humanos sediadas em Londres e naComissão de Direitos Humanos da Organização dos EstadosAmericanos.

A OEA, por sinal, em viagem recente a vários estadosbrasileiros, recomendou medidas que pudessem coibir, comurgência, massacres como o de Carandiru e Vigário Geral,por exemplo. Além disso, indicou essa distorção na estruturada Justiça como um dos problemas mais graves encontradosaqui.

O modelo estava errado, pois a Justiça Militar acabavaficando com o julgamento dos militares e não dos crimesmilitares, permitindo o funcionamento dc uma justiça deexceção. Mas existem também as estatísticas, e elas nãofavorecem a permanência do atual sistema. Apontam que90% das queixas e pedidos de informações relacionados noscomputadores do Conselho de Direitos da Pessoa Humana,do Ministério da Justiça, estão diretamente ligados a esseequívoco.

Foi uma vitória do governo por pequena diferença de 50votos. O projeto obteve 236 votos a favor c 186 contra.Foram feitas algumas concessões, é verdade, c ainda não háconclusão final. Todo o trabalho dc convencimento quelevou o ministro Nelson Jobim a dedicar o dia da votação àsexplicações aos parlamentares terá que ser repetido no Sena-do, para onde o projeto segue agora. Mas o fato foi come-morado ontem no governo já como um grande avanço.

Análise rigorosa da folha de votação na Câmara pode darao governo a medida das dificuldades que o projeto en-contrará no Senado. Estavam presentes em plenário, conver-sarido com os deputados sobre as razões pelas quaissão contra o projeto, representantes de praticamente todosos tribunais de Justiça Militar dos estados, inclusive opresidente do Tribunal Militar de São Paulo. Mas o ministroda Justiça também foi fazer o lobby, intenso, a favor.

Não foi uma votação ideológica, embora o fato de oprojeto ser de autoria do deputado Hélio Bicudo tenha sidousado como argumento por alguns mais conservadores.Nelson Jobim realizou uma reunião, momentos antes davotação, no gabinete do líder do PFL, Inocêncio Oliveira,que acabou tão convencido que fechou questão dentro dasua bancada para o voto a favor. A atuação dc Inocêncio foiconsiderada vital para o resultado. E tanto não esteve cmjogo o partidarismo que também entraram no corpo-a-cor-po a favor da mudança parlamentares como Antônio Kandir(PSDB), José Sarney (PMDB) e Gerson Peres (PPB).

Foram consideradas inexplicáveis, contudo, algumas po-sições. O senador Franco Montoro votou contra o proje-to. O líder do PMDB, Michel Temer, se absteve. MinasGerais votou praticamente cm massa contra o projeto, e odeputado Maurício Campos foi visto advertindo o ministroNelson Jobim no salão verde do Congresso. "O senhor nãopode estar aqui fazendo lobby", disse o deputado. "Posso",

respondeu Jobim.Num enfrentamento mais dramático, o ministro foi cerca-

do por um dos presidentes de tribunal militar engajado nolobby contra. "Se não formos julgar os militares que come-tem crimes comuns não vamos ter mais o que fazer", disse oministro do Tribunal. "Então vamos extinguir o tribunal",propôs o ministro da Justiça.

A bancada ruralista assumiu posição radical contra oprojeto. Segundo o raciocínio desenvolvido por quem co-nhece os sentimentos dos ruralistas da Câmara, eles estariammovidos pela constatação de que é a Policia Militar quecumpre mandados de reintegração de posse das terras inva-didas. Esses policiais, então, passariam a recusar o trabalho,por medo de serem julgados na Justiça comum. Ora, seestá correta a interpretação da posição ruralista, ela signifi-ca, cm outras palavras, o reconhecimento de que nãodá para fazer a reintegração sem violência e sem crimes. Etambém que a Justiça Militar poderia ser mais com-preensiva com a ação dos policiais.

Com o rompimento da distorção que surgiu em 1977 como Pacote de Abril, o governo acredita estar afastandomais desses atos que compõem o chamado entulho autoritá-rio. Agora é com o Senado.

Proteção

Terça-feira próxima opresidente Fernando Henri-que vai jantar na casa dodeputado Adroaldo Streckcom 31 deputados e 3 sena-dores da bancada do RioGrande do Sul. Foram con-vidados também o governa-dor Antônio Britto e os mi-nistros gaúchos.

Saindo de lá. FernandoHenrique pode ter um en-contro com o presidente daArgentina, Carlos Menern,vestido a caráter. Vai ganharde Nico Fagundes, o presi-dente do Instituto Rio-

Grandense de Tradição eFolclore, uma pilcha. Vem aser um traje completo degaúcho, com bombacha, ca-misa, botas, lenço vermelho,chapéu de abas largas, pon-cho e a guaiaca, aquele pe-daço de couro amarrado àcintura.

Nico explicou aos parla-men tares ter escolhido essepresente depois de ver fotose filmes em que o presidenteestá cavalgando de calçajeans. Segundo ele, isso émuito perigoso.

O charme internacional de FH

¦ Indiano se rende

ao jeito ocidental

de fazer política/^\ presidente Fernando Henri-V-/ que conseguiu ontem des-concertar, ao mesmo tempo, opovo que se concentrava em fren-te à Praça do Portal da índia —monumento construído em Bom-baiml na índia, em 1911 para re-ceber o rei da Inglaterra, GeorgeV — e os seguranças governamen-tais. Bem humorado, fazendoconstantes referências (em portu-guès) às semelhanças físicas entrebrasileiros e indianos, o presiden-te posou para fotos e seguiu cami-nhando para a rua, em direção àspessoas, contidas por um cordãode isolamento.

Mulheres de saris coloridos,homens de turbante e rapazes emroupas ocidentais olhavam, meioseni entender o que estava aconte-cendo. Entenderam menos aindaquando Fernando Henrique re-solveu de repente caminhar emsua direção. Imediatamente todosse afastaram, inclusive os guar-das, para lhe dar passagem.

Quando viu que todos abriam'caminho, o Fernando Henriqueabriu os braços: "No, no. comeIwre (.não, nào, venham aqui)",pediu. Atônitos, os indianos obe-deceram, respondendo com aper-tos de mão e saudações ao gestopresidencial. Uma mulher beijoua mão de Fernando Henrique,embora não tivesse, como expli-cou depois, a menor idéia dequem se tratava. À vontade, osindianos perguntavam:

"How areyou, sir? (Como vai o senhor?)" EFernando Henrique respondia,sorridente: "Fine.

fine. (Bem,bem)".

Os seguranças indianos, que navéspera tinham desistido de tentarafastar quem se aproximava deFernando Henrique, naquela al-tura já pediam licença aos queestavam perto, explicando queprecisavam ficar próximos ao pre-sidente. Como Fernando Henri-que tinha acabado de dizer quenão participaria da campanhaeleitoral no Brasil, um amigo bra-sileiro aproximou-se e perguntouse ele estava então fazendo cam-

panha em Bombaim. "Em Bom-baim pode", brincou.

Mas Bombaim, mesmo sem sa-ber a razão, viveu ontem um diadiferente. O trânsito parou nasprincipais avenidas para a passa-gèm da comitiva presidencial.

Mais tarde, no almoço com osempresários indianos, o presiden-te fez referência ao epidódio eexplicou: "No Brasil, estamosacostumados a essas manifesta-çòes". O mais Surpreendente de-tudo para os indianos — que vi-vem sob o sistema de castas peloqual os inferiores não têm o direi-to sequer de olhar para quem so-cialmente se localiza num pata-mar acima, foi ver ali um homemque seria o equivalente a um brà-mane (a casta mais alia) — semisturando ao povo. aos abraços.

Ao entrar no hotel Taj Mahal.onde almoçaria com os empresa-rios. foi saudado por duas india-nas com a cerimônia do tilla. umritual de boas vindas. Uma delascolocou no pescoço de FerNandoHenrique um colar prateado de-corado com flores brancas, que

pesava dois quilos e ia até à alturado joelho, enquanto a outra, se-gurando uma pequena bandejacom uma vela acesa, a chama emtorno do corpo de Fernando Men-rique numa cerimônia de purifica-ção. Em seguida, fez uma marcacom tinta vermelha na testa dopresidente, um desejo de boa sor-te.

Foi a primeira vez, durante aviagem, que Fernando Henriqueandou pelas ruas da índia. Aocontrário de Nova Déli. uma ei-dade triste, Bombaim é a maiorcidade da índia, com 13 milhõesde habitantes, c é o centro finan-ceiro e econômico do país. Ali oscarros são mais modernos que osde Nova Déli, embora sejam to-dos igualmente ultrapassados cmtermos de modelo e mecânica.Desenvolvem a velocidade máxi-ma de 80 quilômetros por hora ecustam muito caro para os pa-drões indianos, cerca de USS 8mil. num pais em que o salário deum PhD gira em torno de USS1.000 e o de um engenheiro ficaem torno de USS 180. (D.K.)

JORNAL DO BRASIL

Política

SEXTA-FEIRA, 26 D Li JANEIRO DE I99(

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/. "SEXTA-FEIRA, 26 DE JANIiIRO DE 1996POLÍTICA

JORNAL DO BRASIL3

Receita contra o desemprego

¦ Na reunião com empresários, FH aponta a construção

civil como solução para o "desastre

do desemprego

Bombaim — Folha Imagem

BOMBAIM — A união de Brasil e índia, numesforço para fazer com que a ordem mundialfuncione a favor dos países em desenvolvimentoç a atuação dessas nações, num mundo de econo-mia globalizada foi o tema central do discurso —de improviso e em inglês — que o presidentel-ernando Henrique Cardoso fez ontem para umgrupo de empresários indianos. Segundo Fer-liando Henrique, brasileiros e indianos devem

. estar atentos para "o desastre do desemprego"

. ,que tomou conta da Europa, como resultado daqueda de barreiras econômicas.

A pobreza e a distribuição de renda foram. citados pelo presidente como objetos fundamen-

. , tais dos esforços dos dois paises que, segundo ele, devem se concentrar "ética,

política e economi-camente" no combate às desigualdades sociais. A' respeito do desemprego, Fernando Henrique não' chegou a apontar quais seriam as soluções, mas

¦ depois, numa conversa reservada, afirmou quenas economias da Europa e nas de países onde a.competição é maior, como Brasil e Estados Uni-dos, os efeitos da globalização são menores.

Com relação ao Brasil, o presidente disse quea recuperação dos níveis de emprego deve se daratravés do incentivo à construção civil. ParaFernando Henrique, a poupança interna estábaixa e o aumento desses índices devem ser umapreocupação do momento.

No discurso aos empresários, o presidentefalou sobre a experiência brasileira, citou dadossobre a inflação alta do passado (que provoca-ram manifestações de espanto numa platéia queconvive com taxas anuais inferiores a 8%) eressaltou o fato de que a abertura da economiabrasileira foi fundamental para o sucesso doplano de estabilização econômica. "As importa-çòes ajudaram a manter os preços baixos", dis-SC.

Abertura — Diplomático, Fernando Henri-„vj|ue afirmou que a índia talvez ainda não dispo-"£Jiiha dos mesmos instrumentos que o Brasil para

promover uma abertura mais rápida, mas acres-, centou que o país tem muito a ensinar aos

• brasileiros, cuja renda per capita hoje gira emtorno de USS 4 mil, enquanto a da índia ultra-passa pouco os USS 300. Nessa hora, confundiu-se no inglês e disse que o per capita brasileiroestava por volta de USS 40 mil. "Isso é o que eugostaria que acontecesse", corrigiu-se, fazendo aplatéia rir.

O presidente se mostrou impressionado comos dados indianos a respeito da produção agrico-

Ia, a incorporação de 50 mil técnicos de alto nívelatualmente ao mercado de trabalho e a criaçãode 7 milhões de empregos por ano. Depois, ànoite, durante o jantar oferecido por ele naembaixada brasileira a um grupo de intelectuaisda índia, Tanzânia e Uganda, fez uma ressalva:"E

preciso ver onde estão esses empregos."Para o presidente, embora os parâmetros de

grandeza sejam semelhantes entre índia e Brasil,há diferenças de realidade que impedem compa-rações mais precisas.

A reunião empresarial não teve o objetivo deestabelecer relações comerciais imediatas. Naverdade, a visita toda à índia não visa a resulta-dos concretos a curto prazo. Fernando Henriqueexplicou que a visita tem muito mais o sentidosimbólico da aproximação e da retribuição deuma visita que Indira Gandhi — a primeira-mi-nistra assassinada em 1984 por um agente de suasegurança — fez ao Brasil em 1968. "De lá paracá, cinco presidentes brasileiros cancelaram visi-tas em cinco oportunidades. Era preciso acabarcom esse constrangimento", explicou o presiden-te.

ONU — Entre a missão paralela de 16empresários brasileiros, que acompanham o pre-sidente, também não havia grandes expectativasem torno da possibilidade de negócios. Segundoo vice-presidente da Confederação Nacional dasIndústrias, Luís Eulálio de Bueno Vidigal, aeconomia indiana ainda é efetivamente muitofechada — a despeito da manifestação do gover-no no sentido da abertura — e o mercado,embora grande (900 milhões de pessoas e cercade 200 milhões de classe média) ainda tem poucopoder aquisitivo.

Segundo Luís Eulálio, mesmo no terreno dasintenções, os brasileiros se interessariam pelaentrada de produtos indianos como tecidos eeletrodomésticos, aqui muito baratos e de boaqualidade. Em contrapartida, o empresariadobrasileiro teria interesse de investir no setor auto-mobilístico, tanto no de autopeças quanto demontadoras.

Hoje, o presidente participa das festividadesdos 46 anos de fundação da República indiana eamanhã, último dia da visita, assina vários atosde governo, dentre os quais o acordo para trans-ferência de tecnologia na área nuclear e a declá-ração política conjunta onde Brasil e índia fir-marão posição em defesa da reforma da Organi-zação das Nações Unidas (ONU). (Dora Kra-mer)

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Presidente visitou o Portal da índia construído erii homenagem a George V

Acordo nuclear

terá salvaguardaBOMBAIM, ÍNDIA —O acordo para

absorção, pelo Brasil, da tecnologia douso do tório como combustível nu-clear que será assinado no sábado emNova Déli. entre Brasil e índia, nãoincluirá o processamento do urânionem a transferência de combustível.Os entendimentos prevêem apenas umintercâmbio de informações que vaiaté a fase de preparação do tório. umminera! fértil cujas maiores reservasmundiais estão em poder dos dois pai-ses e que, depois de enriquecido comurânio, adquire capacidade de fissão epode ser usado como combustível nu-clear.

Essa exclusão tem o objetivo clarode contornar eventuais reações dospaises signatários do Tratado de NãoProliferação de Armas — as potênciasdetentoras deste tipo de armamento —e explicitar detalhadamente os objeti-vos do acordo. O memorando prevê acriação de programas e seminários re-ciprocos para troca de informaçõessobre a aplicação de material radiativonas áreas de alimentos, agricultura,meio ambiente, segurança de reatores,proteção radiativa e uso do tório.

Ontem, o texto do memorando ain-da estava sendo elaborado pelos técni-cos da Comissão Nacional de EnergiaNuclear (CNEN) que acompanharamo presidente nesta viagem, junto comespecialistas do governo indiano. Se-gundo o ministro-chele da Secretariade Assuntos Estratégicos (SAE), Ro-naldo Sardemberg, é importante que odocumento não dê margem a intèrpre-tações erradas quanto ao uso pacificoda energia nuclear pelos dois países."O memorando estará submetido atodas as salvaguardas internacionais",assegurou. (1).K.)

Na página 12, a índia não aceitaacordo que proíbe (estes nucleares.

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JORNAL DO BRASILPOLÍTICA

SEXTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 1996

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prirei", afirmou. As consultas da discussao", argumentou o depu- balhos da Comissao. "Vamos pro- H

CUT deverao terminar so no fim de tado Milton Temer (PT-RJ), du- por suspender os trabalhos da co- Hfevereiro. rante a reuniao fechada dos parti- missao por 30 dias, enquanto se H

Oposi?5o — Ontem pela ma- dos de oposi^ao. A estrategia mon- realiza o forum de negociagoes", Hnha, os partidos de oposi?So—PT, tada foi chegar no forum e dizer defendeu Miro. HPDT, PC do B e PSB — se reuni- que estavam dispostos a negociar. 0 deputado Jose Genoino (PT- Hram com o presidente da CUT para Mas, para isso, seria preciso de SP) ponderou que a oposioao nao Htra?ar a estrategia a ser adotada no mais tempo. "Se nao concordarem, podia chegar no forum estipulando Hforum de negocia^oes entre as cen- a gente cai fora da conversa", disse um prazo para o adiamento das Htrais, governo e lideres de partidos. o lider do PDT, Miro Teixeira discussoes sobre a previdencia.A primeira reuniao do forum aeon- (RJ). "Nao podemos condicionar uma Hteceu ontem k tarde. A tatica dos Ficou acertado que, no forum, data. 0 que temos que fazer 6 cha- Hoposicionistas 6 atrasar ao maximo os partidos de oposioao e o presi- mar essa reforma para um ambito Ho inicio da votapao da reforma. dente da CUT defenderiam a inclu- mais amnio do que a Comissao Es- H4il/_l_ _ t' ' ..

V icentinho confirma acordo com FH

¦ Enfático, ameaça

deixar a CUT, se PT

o obrigar a recuarEUGÊNIA LOPES

BRASÍLIA — O presidente daCentral Única dos Trabalhadores(CUT), Vicente Paulo da Silva,ameaçou ontem renunciar á presi-dência da CUT, caso o PT o obri-gue a voltar atrás no acordo fecha-do na semana passada com o go-verno sobre a reforma da previdên-cia. Enfático, Vicentinho repetiudurante todo o dia que, em mo-mento algum, mudou de opiniãosobre os pontos acertados com ogoverno, incluindo a criação daaposentadoria por tempo de contri-buição. Este é um dos principaispontos de atrito entre Vicentinho eos partidos dé oposição, que defen-dem a manutenção da aposentado-ria por tempo de serviço."Comocidadão brasileiro, comonordestino e como alguém que temuma história de luta e, por isso meconstituí num dirigente sindical, emnenhum momento permitirei que aminha palavra seja quebrada. Euprefiro, então, nesse caso, sair daCentral do que ter que quebrar aminha palavra. E por isso, reafirmotodas as posições que foram colo-cadas do começo até o fim", frisouVicentinho, ao lembrar que os par-tidos de oposição têm autonomiapara defender o que quiserem.

Vicentinho deixou claro, no en-tanto, que a confirmação do acordopela CUT só terá validade após adeliberação das assembléias esta-duais da Central. "Se a CUT disserque não concorda, me curvarei hu-mildemente à deliberação da Cen-trai. O que a CUT decidir eu cum-

Governadores apoiam reformas

BRASÍLIA — Os governadoresvão pressionar seus aliados nasbancadas regionais para que sejaaprovado o substitutivo do depu-tado Euler Ribeiro (PMDB-AM)na Comissão Especial da Reformada Previdência. A ação para viabili-zar a aprovação das mudanças, quecomeçam a ser votadas na terça-fei-ra na comissão, foi acertada na noi-te dc quarta-feira, durante jantarna casa do presidente da Câmara ,Luis Eduardo Magalhães (PFL-BA), do qual participaram os go-vernadores Antônio Britto (RS),Paulo Afonso (SC), A lha no Franco(SE), Cristóvam Buarque (DF),Dante de Oliveira (MT) e EduardoAzeredo (MG). Ficou decidido queserá realizada uma reunião da Co-misvsão Especial da Reforma Ádmi-

nistrativa com os governadores."Os governadores decidiram en-

trar em campo porque é cada vezmaior a preocupação com o cresci-mento dos gastos com a folha dosinativos", contou Euler Ribeiro. Ogovernador do Distrito Federal ;n-formou que vai se reunir com abancada do PT, que reluta emapoiar o acordo celebrado entre ogoverno e as centrais sindicais, poisnão aceita que o partido fique con-tra as mudanças na Previdência.

Depois foi a vez do deputadoMoreira Franco (PMDB-RJ) falarde seu relatório sobre a reformaadministrativa, que deverá serapresentado no inicio de fevereiro.Os governadores argumentaramque esta é a reforma mais impor-tante para eles e pediram que o

Congresso dê prioridade a este as-sunto. Relataram as dificuldadesque enfrentam com o crescimentoda folha de pagamento e as medi-das de cortes que estão sendo obri-gados a tomar para manter o equi-líbrio de suas contas.

Para acelerar a votação daemenda, os governadores queremconversar com Moreira Franco pa-ra que seu relatório lenha o maisamplo consenso possível. Foi mar-cada uma reunião conjunta da Co-missão Especial com governadorese secretários estaduais. Moreiraapresentou os problemas que estaenfrentando em seu relatório, entreeles a fixação de um teto salarial e aadoção de um sistema único de re-muneração para todas as adminis-trações do pais.

Senador quer

acordo

para lei das

patentesBRASÍLIA— O senador Ney

Suassuna (PMDB-PB), autor deum dos substitutivos para o proje-to de lei das patentes, propôs umacordo ao governo: a adoção dopipeline somente para os EstadosUnidos — que fazem questão des-te dispositivo —, por acordo bila-teral. O pipeline c o reconheci-mento da patente de uma desço-berta ou invenção, desde a datade seu registro no país de origem.

Desta forma, seria retirado opipeline do substitutivo do sena-dor Fernando Bezerra (PMDB-RN). Em troca, os que se opõemao projeto de Bezerra se compro-meteriam a aprovar o pipeline no

acordo bilateral. Segundo Suassu-na, adotar o pipeline para todos é"conceder

gratuitamente" o paga-mento retroativo a países que nãoo exigem.

Suassuna reafirma, entretanto,que, sem acordo, manterá em pie-nário sua posição contrária ao pi-peline. O texto final do AcordoGeral de Tarifas e Comércio(GATT), de 1994, exige o reco-nhecimento de patentes só a partirde Io de janeiro de 1995. Ao ad-mitir o pipeline. mesmo com res-salvas, a lei de patentes permitiráque as empresas brasileiras sejamprocessadas pela utilização dedescobertas e invenções registra-das por estrangeiros.

Fracasso no fórum

Vicentinho comunica a Genoino (C) e Meneguelli sua decisão de cttmpn^^cord^õor^^revHencia

ciação com o taximetro rodan-do", completou o lider do PDT,Miro Teixeira (RJ). Quando opresidente da CUT, Vicente Pauloda Silva, defendeu que o prazo deum mês era imprescindível para ásnegociações com a centrais regio-nais, ficou criado o impasse. Oslideres governistas foram obriga-dos a marcar uma nova reunião,sob a ameaça das centrais e oposi-cionistas abandonarem as nego-ciações.

Durante o debate, que duroumais de três horas, os ministros daPrevidência, Reinhold Stèphanes,e do Trabalho, Paulo Paiva, fica-ram calados. À saída. Stephanescriticou: "Essa história de querermais 30 dias tem caráter pura-mente protelatório." O ministroobservou que, na próxima reu-niào, só serão tratados os pontosem que não há consenso.

Em discussão — "Conti-nuamos defendendo os pontos emque já chegamos a um acordo",afirmou Vicentinho. Segundo ele,o fórum não discutiu o conteúdoda reforma. A questão mais polê-mica — a criação da aposentado-ria por tempo de contribuição,como está no acordo — não foiabordada.

O presidente da CUT defendeutambém a inclusão dos empresa-rios no fórum. "Queremos teracesso aos livros das empresas pa-ra ver se elas estão sonegando",disse. A proposta será discutidano próximo encontro, mas nãoconta com o apoio do governo.

Gilberto Alves

prirei", afirmou. As consultas daCUT deverão terminar só no fim defevereiro.

Oposição — Ontem pela ma-nhã, os partidos de oposição — PT,PDT, PC do B e PSB — se reuni-ram com o presidente da CUT paratraçar a estratégia a ser adotada nofórum de negociações entre as cen-trais, governo e líderes de partidos.A primeira reunião do fórum acon-teceu ontem à tarde. A tática dosoposicionistas é atrasar ao máximoo início da votação da reforma."Valorizar o fórum é a únicamaneira que temos para adiar a

discussão", argumentou o depu-tado Milton Temer (PT-RJ), du-rante a reunião fechada dos parti-dos de oposição. A estratégia mon-tada foi chegar no fórum e dizerque estavam dispostos a negociar.Mas, para isso, seria preciso demais tempo. "Se não concordarem,a gente cai fora da conversa", disseo líder do PDT, Miro Teixeira(RJ).

Ficou acertado que, no fórum,os partidos de oposição e o presi-dente da CUT defenderiam a inclu-são dos empresários no processo dcnegociações e a suspensão dos tra-

balhos da Comissão. "Vamos pro-

por suspender os trabalhos da co-missão por 30 dias, enquanto serealiza o fórum de negociações",defendeu Miro.

O deputado José Genoino (PT-SP) ponderou que a oposição nãopodia chegar no fórum estipulandoum prazo para o adiamento dasdiscussões sobre a previdência."Não

podemos condicionar umadata. O que temos que fazer è cha-mar essa reforma para um âmbitomais amplo do que a Comissão Es-pecial que analisa a emenda", disseGenoino.

3

BRASÍLIA — Terminou em im-passe a reunião realizada ontementre os partidos políticos, as cen-trais sindicais e o governo paradiscutir a reforma da Previdência.Os partidos que apoiam o gover-no não aceitaram a proposta daCentral Única dos Trabalhadores(CUT) e do PT de suspender ostrabalhos da Comissão Espécialque analisa a emenda e estenderas negociações sobre a reforma daPrevidência por mais 30 dias.Uma nova reunião do fórum denegociações foi marcada para ter-ça-feira, às 1 lh.

"Acho o prazo de 30 dias mui-to longo. Vão aparecer pressõesde toda ordem e podemos acabartendo menos entendimento sobrea reforma do que temos hoje",argumentou o líder do PFL, lno-cêncio Oliveira (PE), que atuoucomo o porta-voz informal do go-verno. Na reunião, o líder pefelis-ta foi enfático ao defender o inicioda votação da emenda na terça-feira. O presidente da Câmara,Luis Eduardo Magalhães (PFL-BA), atendeu ao apelo de lnocên-cio e marcou a sessão da Comis-são Especial para terça-feira, às18 horas.

A determinação dos lideres go-vernistas de encerrar a discussãona terça-feira irritou as centraissindicais e os partidos de oposi-ção. "Começar uma negociaçãocom data marcada é um erro",reclamou o líder do PT, JacquesWagner (BA). "Não se faz nego-

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SEXTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 1996 JORNAL DO BRASIL

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Antarctica exclusivamente para quem vive no Rio. A nossa Antarctica, feita

aqui, não vai para nenhum estado. Só vai para a sua geladeira ou paraa mesa do seu bar favorito. Assim, a Antarctica garante quea cerveja mais vendida e mais querida do Rio nunca vai faltar.

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JORNAL DO BRASILPOLÍTICA

SEXTA-FEIRA. 26 I)E JANEIRO DE 1996

INFORME JB

¦ MAURÍCIO DIAS

T T á uma zona escura no processo de retomada das obras dari Hidrelétrica de Itá que, oficialmente, começam hoje coma solenidade oficial presidida pelo ministro das Minas e Ener-gia, Raimundo de Brito.

Para atrair investidores privados, a Eletrosul diminuiu ovalor investido na usina. No edital de licitação, considerouinvestimentos de apenas R$ 237,02 milhões. Mas o valorcontabilizado junto ao Departamento Nacional de Águas eEnergia, segundo o oficio 421 de 10 de novembro de 1995, foide R$ 502,98 milhões, de um total previsto de R$ 1,4 bilhão.Algo equivalente a um Sivam.

A manobra produz duas conseqüências visíveis. Uma ime-diata e outra a prazo mais longo. No primeiro caso, a participa-ção da Eletrosul no consórcio caiu para 38%, abrindo 62%para a iniciativa privada.

No futuro, a redução artificial do investimento feito comdinheiro público vai bater no custo do megawatt/hora. Pararemunerar o capital investido — o real e não o fictício —, ODNAE fixou o valor da energia em USS 52,75 por megawatt/hora.

Esse número, aproximado do contrato firmado entre aEletrosul e seus parceiros, em 30 de agosto de 95, provoca umcurto-circuito na transparência dos negócios. Como Itá vaigerar apenas energia "carimbada" — destinada apenas aospróprios produtores —, estabeleceu-se que, por 30 anos, omegawatt/hora vai custar apenas US$ 15.

Assim, antes de gerar energia, a Hidrelétrica de Itá gerasuspeitas e uma inquietante pergunta sem resposta: quando éque os negócios públicos neste país vão passar a ser feitos comclareza?

?A estrela sobe

Viccntinho foi a estrela dafesta ontem, no Congresso.

Os ministros, os lideres dospartidos na Câmara e os sindica-listas das centrais tiveram que cs-perar Viccntinho falar.

Só depois foram procuradospela imprensa.Barrados no baile

Assim que a reunião acabou,Luix Antônio Medeiros, da ForçaSindical, e Canindé Pegado, daCGT, trocaram cochichos.

Vicentinho deve ter ficado deorelha ardendo.

Medeiros e Pegado achamque o presidente da CUT ignorou

pacto entre as centrais e costu-rou sozinho o encontro no Con-gresso.— Participamos de um fatoconsumado — protestou Pegado.Veja esta canção

A Mangueira mais uma vezinovou.

Esta produzindo um making01 para documentar os bastidoresde seu carnaval e o dia-a-dia doMorro da Mangueira e da escolade samba.

A intenção é lançar o filme,produzido pela ZMM. em marçode 97.

Dirigido por Marcos Alt-berg, o documentário segue rotei-ro do jornalista Sérgio Cabral.Fato ou ficção?

O Sindicato Nacional dosAuditores Fiscais da Receita Fe-deral tjuer saber do ministro daPrevidência, Reinhold Stcphanes,qual é a funcionária que se apo-sentou com apenas 39 anos deidade e um adicional de 20%,como ele revelou, na última quar-ta-feira, ao Informe JB.

Segundo as contas do Una-fisco, isso só ò possível se a men-eionada servidora "iniciou carrei-ra com nove anos de idade".Homem a homem

A Confederação Nacionaldos Bancários aderiu á briga dodeputado Milton Temer e uo se-nador José Eduardo Dutra emfavor da CPI do Banco Central.

Além de investir na mobili-zação da opinião pública, os ban-cários marcarão os senadores, ho-meti! a homem, para que eles assi-nem o requerimento dos petistas,pronto desde agosto.Thereza medita

Líder nas pesquisas na corri-da pela prefeitura de Maçoas. odeputado Alberico Cordeiro, doPTB, não deixa por menos.

Convidou Thereza Collor deMello para vice de chapa.

Ele ainda aguarda a respos-ta.Daqui não saio

Alguém precisa avisar ao ex-superintendente do Incra no RioAltamir Pettersen que ele desen-carnou.

Afastado do órgão por acu-sação de irregularidades, continuaa freqüentar seu gabinete e a usare«carro oficial.

Nessa batida, daqui a pouco,ele volta a despachar.Fora do ar

O novo presidente da Fun-daçào TVE vai ser Paulo Ribeiro,diretor da TVE de Minas Gerais.

Seu nome foi submetido áaprovação de Marcello Alencar.

O embaixador Sérgio Ama-ral entrou na brecha aberta pelafalta de sintonia entre o governa-dor e o senador Artur da Távola.Achaque

Uma moradora de São Pau-Io esteve ontem no Rio para reno-var sua carteira de motorista.

Chegou às 6h no Detran daGávea e foi informada de que nãohavia mais senhas disponíveis.

Do lado de fora, cambistasvendiam senhas por R$ 100.Cumpra-seA senadora Júnia Marise cutu-cou, no plenário, o senador JoséSarney sobre a lei aprovada emseu governo, fixando a data-basedo reajuste do funcionalismo emjaneiro. Que medidas devem sertomadas para que sua lei passe avigorar?

Sarney quebrou o silênciosobre a questão e respondeu:

A lei existe e deve sercumprida.E agora?

O triatleta Raphael Fernan-des Leite, de 18 anos; treinava naEstrada Rio-Santos quando foiatropelado, na altura de Manga-ratiba.

Amigos que o acompanha-vam ligaram para a Bradesco Se-guros. Esperaram 40 minutos nalinha, ouvindo uma gravação, enão conseguiram falar com a cm-presa.

Tentaram, então, o Corpo deBombeiros, que providenciou umhelicóptero. Mas o rapaz morreuantes da chegada do socorro.BB alerta

Os extratos de conta emiti-dos durante esta semana peloBanco do Brasil advertem:¦ "Exploração sexual è cri-me."

E nos juros, nada?

LANCE-LIVREO presidente do Senado. José Sar-

ney, t convidado dc honra da cerimôniade casamento, hoje. em Campo Grande(MS), da filha do senador Kame/ Tc-bet, relator do projeto Sivam.

A Abert promoverá, de 17 a ll) desetembro, em Recife, o 2i>' CongressoBrasileiro de Radiodifusão.

A Associação dos Servidores l^úbli-cos do Estado do Kio rvdama que. hácinco meses, o go\eroo nào rvpassa àentidade o desconto feito no cuntrache-que dos servidores.

Ato falho do brigadeiro Ivan Frotaontem, na ABI, ao defender um Sivamnacionalista "O principio da ilegali-dade... nào! O principio da legalidadeda Constituição."

O Instituto dos Arquitetos do Brasilcomemora, hoje. seus 75 anos. comfesia, a partir de 21h. na Casa doArquiteto, na Praça Tiradentes, noRio.

O deputado Nilson Gibson deu pa-recer favorável, na Comissão dcConstituição e Justiça, á emenda do

deputado Francisco Donielles insti-tumdo a pena dc prisão perpetua noBrasil

O senador Darcy Ribeiro autografa,hoje, a partir de Itih30. na Casa Kran-ça-Brasil, a edição comemorativa dos20 anos do lançamento de seu romanceMaira.

A UNE e a Ubcs organizam pas-seata no Centro do Rio, dia 28 demarço, em protesto ao projeto deemenda constitucional do deputadoPaulo Bornhausen. que extingue agratuidade nas universidades federais.

O presidente do Tribunal de Justiçado Rio, desembargador Gama Mal-cher. encontra-se hoje com o vice-presi-dente do STF, ministro Sepúheda Per-tence. Na pauta: a situação financeirado Judiciário.

Os blocos cariocas esquentam ostamborins. Hoje. ás ISh. será a vez doensaio do Bloco Escravos da Mauá.no Largo da Prainha, na Praça Maua.Com uma mãozinha dos produtoresdo Cabaret Kalesa.

Tem brigadeiro demais nessa festa.

Lei Bicudo desagrada a Élcio

Senado discorda de PM ser julgado pela Justiça comum por crimemara com o apoio do ministro daJustiça, Nélson Jobim, e será anali-sado agora pelo Senado. "Esse é

JORGEMAR FELIXBRASÍLIA — O líder do governo

no Senado, Élcio Álvares (PFL-ES), reagiu ontem á aprovação doprojeto que permite o julgamentopela Justiça comum de policiais mi-litares que cometeram crimes noexerciio da função policial. Hoje,esses crimes são julgados pela Justi-ça Militar. O projeto, de autoria dodeputado Hélio Bicudo (PT-SP),foi aprovado quarta-feira pela Cã-

um assunto jurídico. Sou advoga-do, e vou ponderar com o ministroe com o governo", disse Élcio.

Segundo Élcio, se o militar forconvocado para uma missão peri-gosa sabendo que pode ser julgadopela Justiça comum dificilmenteacatará a ordem. "Ainda nào co-nheço detalhes do projeto, mas a

reação no Senado hoje foi muitonegativa", afirmou o líder.

Durante o dia, Élcio recebeu te-lefonemas de cinco senadores recla-mando do projeto. "Tenho uma sé-rie de restrições à Justiça Militar,mas essa é uma questão polêmicaaqui, porque temos muitos ex-go-vernadores na Casa, e todos já co-mandaram a Polícia Militar de seusestados", disse.

Ao saber que o ministro da Jus-

no exercício da funçãotiça durante toda a semana atuouna Câmara (inclusive pedindo vo-tos em plenário) ela aprovação doprojeto, Élcio disse: "Se for umposição de governo acato, mas te-nho muita preocupação".

O senador Vilson Kleinübing(PFL-SC), ex-governador de SantaCatarina, concordou com o lider dogoverno e ponderou que a melhorjustiça para o militar é a que fun-ciona.

SBPC conclui projeto para

Sivam

Brasília — A Sociedade Brasi-leira para o Progresso da Ciência(SBPC) apresentou ontem umaproposta alternativa para o Sistemade Vigilância da Amazônia (Si-vam). A proposta prevê que o pro-jeto poderia ser implantado ao eus-to de USS 934 milhões, contra oorçamento oficial de USS 1,43 bi-jhãò.

Na proposta alternativa daSBPC, as empresas brasileiras fi-cam com a maior parte dos contra-tos do Sivam. As empresas nacio-nais receberiam contratos de USS507 milhões, contra US5 427 mi-Ihões que seriam entregues a em-presas estrangeiras. O governo pre-feriu um contrato com um consór-cio de empresas nacionais e estran-geiras liderado pela americanaRaytheon.

O estudo da SPBC foi feito apedido do deputado Arlindo Chi-naglia (PT-SP) com o objetivo deprovar superfaturamento no con-trato com a Raytheon. O trabalhoserá encaminhado à supercomissãodo Senado que estuda o projetoSivam pelo senador Eduardo Su-plicy (PT-SP).

Chinaglia disse que o Congressonão pode ignorar uma propostavinda de uma entidade séria e res-peitada como a SBPC e que prevêuma economia para o país de USS500 milhões. A recomendação finaldo estudo da SBPC é que o governofaça uma nova concorrência paraexecução do projeto Sivam, dandocondições de participação para asempresas nacionais.

ÁCursoi no Exterior >4-

TVE da Bahia ameaça demitir

SALVADOR — O diretor-geraldo Instituto de Radiodifusão daBahia, Paolo Marconi, quer pro-cessar, por calúnia e difamação, ofuncionário da TVE do estadoque informou aos telespectadoresque o programa Opinião Nacio-nal foi censurado na última se-gunda-feira. Segundo ele, o medi-co Elmano Menezes, um dos te-lespectadores irritados porquenão assistiu assistiu o programa,devia identificar o funcionárioque atendeu o seu telefonema pa-ra a emissora naquela noite. "Eunão posso fazer isso porque elequer é demitir este funcionário. Oprograma foi censurado e toda aBahia sabe disso. Então, que aemissora prove que isto não acon-teceu", disse o médico.

Ele foi informado por um fun-cionário da emissora que o pro-grama Opinião Nacional foi cen-surado na Bahia porque o entre-vistado era o brigadeiro Ivan Fro-ta, impedido de falar pelo senadorAntonio Carlos Magalhães na su-percomissão do Senado que tratado Sivam. O programa só foi as-sistido na Bahia por quem conse-guiu sintonizar a TV Cultura,através da antena parabólica. Nocaso de um problema técnico,lembrou o médico, é comum quea emissora ponha no ar uma notaexplicando o que aconteceu."Não fizeram nada disso", garan-tiu Elmano Menezes, que assistediariamente o programa OpiniãoNacional.

Sandra de Souja

EgaBaM Frotci defendeu a implantação de um similar nacional para o Sivam

Segundo Paolo Marconi, o mé-dico agiu de forma "irresponsá-vel" ao fazer uma denúncia semdivulgar nomes. Garantiu quehouve problema de transmissãodo satélite. "Acho uma safadezaexpor o Instituto publicamentecom uma informação anônima.Nào existe censura aqui na TVE.Isso não é ético", atacou PaoloMarconi. A emissora recebe doissinais: quando falha a transmis-são direta via satélite, pode seracionado o canal da Embratel. A

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0 O brigadeiro Ivan Frota, cinentrevista ontem, na ABI, acusou osenador Antônio Carlos Magalhãesde mudar de opinião sobre o projetoSivam depois que o governo evitoua liquidação do Banco Econômico.Frota teve negado ontem pelo Su-premo Tribunal Federal o pedido dehabeas-corpus para prestar depoi-mento na supercomissão do Senadosobre o Sham.

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SIÍXTA-FEIRA, 26 DE JÁNEIFtÒ DE 1996 _ _ — JORNAL DO BRASII. y

Brasil

Cartórios já

reconhecem

desaparecidos

¦ No Sul, as famílias conseguem receber

^.atestados de óbito, sem auxílio do juizPORTO ALEGRE — Os cartó-

rios do Rio Grande cio Sul jáestão entregando atestados deóbito às famílias de desaparecidospolíticos, sem criar problemas.

, Depois de anos de luta, LinoBrum recebeu ontem, no Cartóriodo Registro Civil da 1" Zona dePorto Alegre, o documento queatesta a morte de seu irmão, Cilonda Cunha Brum. do PC do B,desaparecido na guerrilha doAraguaia em dezembro de 1973.

Mas ele não foi o primeiro! Afamília de Sérgio Landulfo Furta-do, cie Salvador, obteve o docu-mento em 18 de dezembro do anopassado, depois que o juiz JorgeAlfredo, da Vara de Registros Pú-blicos, comunicou à oficial IaraEspinheira, do Cartório de Regis-tro Civil, que a lamilia tinha direi-to ao atestado, de acordo com alei 9.140, promulgada pelo presi-dente Peruando Henrique Cardo-si). "Quando eu fui lá, pela pri-meira vez, o oficial nem quis ver alei. Depois, eles ficaram orgulho-sos de estar expedindo o primeirodocumento, enquanto, para nós.

o sentimento era de muita dor",desabafa Roberto Furtado, irmãode Sérgio.

Bem longe dali. no dia 26 dedezembro, o advogado SérgioOliveira conseguia receber, nó'cartório da cidade de Canoas(RS), o atestado de óbito de seuirmão. Celso Gilberto de Oliveira— o segundo concedido no país,após a interferência de um juiz.

Celso havia sido preso no Rio,pela Aeronáutica, em 7 de dezem-bro de 1970, conforme dossiê daseção gaúcha do Comitê Brasilei-ro de Anistia. Ele tinha 25 anos,militava na Vanguarda PopularRevolucionária (VPR) e tudo in-dica que morreu em 26 de dezem-bro de 1970, sob tortura, nas de-pendências do quartel da Rua Ba-rão de Mesquita, onde funcionavao DOI-Codi.

Já o baiano Sérgio Landulfofurtado era do MR-8, estava noRio desde 1975 e mantinha per-manente contato com sua família,cm Salvador. Três anos depois,seus pais deixaram de receber no-ticias.

Relatório europeu

mente sobre Brasil

Kl DO GÚKRRABRUXH1.AS — O Brasil quer

que a União Européia (UE) retiredo seu relatório especial sobre oproblema das drogas na Europa a

. afirmação de que o pais é. ao lado.de Colômbia. Peru e Bolívia, um

,-dos quatro maiores produtoresmundiçais de tolha de coca, a ma-tèria-prima da cocaína. O traba-lho, encomendado pela UE a umgrupo de especialistas, diz que oBrasil é um dos principais respon-saveis pela produção anual de 30mil tolhas de coca. o que rende900 toneladas de cocaína.

Em carta à direçào-geral doConselho da União Européia, oembaixador Jório DauMer, chefeda missão brasileira na UE. revelam.'u "descontentamento

quanto àpublicação de dados equivocados,relativos ao Brasil, sobre uni as-sunto de tamanha sensibilidade".Pede ainda a correção da infor-maçào e assegura: "Como de\e-riam saber os especialistas, o Bra-

sil não produz coca."Intermediário — Apesar do

aumento do número de laborató-rios de refino da droga e da ocor-rência de plantações de epadu(variante da coca) na Amazônia,o Brasil não chega a ser conside-rado um pais produtor pelo DrugEnlorcement A d m i n i s t r a t i o n(DEA), órgão americano de com-bate ás drogas, que identifica cin-co países da América Latina co-mo produtores: Colômbia. Boli-via. Peru. Equador <-• México, edestaca a presença do Brasil ape-nas como "intermediário" no trá-fico para Europa, Estados Unidose África do Sul.

"O Brasil reconhece que è umavia de passagem da droga. Se acritica do relatório fosse nessesentido, nem reagiríamos. O pro-blema e que o relatorio se equi\o-ca profundamente ao di/er que opai> produz folhas de coca", disseuma fonte diplomática da missãobrasileira.

Servidores públicos

fazem greve

dia 30

Os servidores públicos federais" pretendem realizar uma paralisa-çào geral de 24 horas na terça-fei-ra e estudam uma greve por tem-

,bpo indeterminado a partir de 10„de março. O principal motivo é a(demora do governo cm definir oaumento salarial do funeionalis-mo, previsto para janeiro.

A informação foi dada ontemno Rio pelo presidente da UniãojS'acionai dos Auditores Fiscais(Unafiscò), Fernando, Moretz-solin, filiado á Central Única dos

^Trabalhadores (CUT). 30 de ja-Ijneiro foi escolhido como o DiaJjNacional em Defesa da Previdèn-s&ia, e o funcionalismo aprovou aííparalisaçàóv incluindo a questão;Tdo reajuste salarial.'¦&* ~x 'p O presidente da Unallsco tiissc| que o aumento deveriâ ser de. no

mínimo. 20%, segundo informou,o índice oficial da inflação de1995. Já o Departamento Inter-sindical de Estatísticas e EstudosSócio Econômicos (Dieese), que

i assessora o sindicato, calculou um®ndic| de 59,96%, levando emvconta as perdas salariais que a

categoria sofreu.} O Executivo ainda não negou

oficialmente que não vai pagar oaumento este mês ou com atraso.O governo alega apenas que, devi-do á medida provisória do planoReal. a lei da data base dó funcio-nalismo em janeiro perdeu valor eé "mera tradição".

PT. PDT. PSB e PC do B en-traram com pedido de mandadode segurança coletivo exigindo ocumprimento da Lei 7.706. assi-nada em ll>SS pelo presidente JoséSarney. que estipula janeiro comoa data-base da revisão de salários.Até o início da noite de ontem, opresidente em exercício do Supre-mo Tribunal Federal, ministroCelso de Mello, não despachara opedido de liminar.

Com a paralisação dos fervi-dores federais, os postos de bene-ficio do Instituto Nacional de Se-guridade Social (INSS), postos ||saúde e hospitais que eram liga-dos ao antigo Inamps, como os doAndarai, de Ipanema, e da Lagoa,deixarão de funcionar. Na Recei-ta. as alfândegas de portos e acro-portos também ficarão paradas,além das universidades federais,que estariam iniciando o ano leti-vo em março.

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Mulher de Rainha

é novamente presa

¦ Juiz manda deter Diolinda e mais sete dirigentes do MST

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Em novembro, Diolinda ficou no Carandiru; agora irá para lurn penitenciária perto de Presidente Prudente

SÃO PAULO — Quatro dirigentesdo Movimento dos TrabalhadoresRurais Sem Terra (MST) — entreeles Diolinda Alves de Souza, mu-lher de José Rainha Júnior, líderdos sem-terra no Pontal de Parana-panema (SP) — foram presos 011-tem à tarde por ordem do juiz subs-tituto da 2a Vara Criminal de Pira-pozinho (SP), Fernando FloridoMarcondes, sob acusação de for-maçâo de quadrilha. Diolinda, en-carcerada pela segunda vez em doismeses, foi presa em sua casa, emTeodoro Sampaio, na região Oestedo estado, a 710 quilômetros dacapital. A base jurídica para as no-vas prisões é o processo que tratada invasão da fazenda São Domin-gos no ano passado e novamenteeste ano.

Os outros três líderes foram pre-sos no Pontal: Láercio Barbosa eCláudio Cano, em Mirante do Pa-ranapanema, e Felinto Procópio, oMineirinho, em Teodoro Sampaio.José Rainha Júnior também teve aprisão preventiva decretada, bemcomo outros dirigentes do MST:Gilmar Mauro, da coordenação na-cional, Márcio Barreto (o mesmoque em novembro do ano passadopassou 17 dias recolhido ao Centrode Observações Criminológica(COC) e Alcides dos Santos, dacoordenação regional.

Rainha participava de um en-contro nacional do MST em Salva-dor e foi informado das prisões damulher e dos outros lideres. Ele eMárcio Barreto, que também esta-va na Bahia, estão sendo protegi-dos por um esquema especial mon-tado pelo MST.

No encontro de Salvador, oMST decidiu realizar, a partir demarço, uma caminhada nacionalcom a participação de várias enli-dades de classe. A marcha sairá dointerior para as capitais dos 22 esta-dos onde os sem-terra pretendempermanecer acampados até que assuas reivindicações sejam atendi-das. Em cada capital serão realiza-dos atos públicos com a participa-ção dos desempregados.

Dc novo — "É uma prisãoinesperada e lamentável. Não possoacreditar que isso está acontecendode novo comigo", reagiu Diolinda,ontem á tarde na Divisão de Invés-tigações Gerais (DIG) de Presiden-te Prudente (SP). "Está de parabénso governador", acrescentou, ironi-zando a atitude do governador deSão Paulo, Mário Covas que, se-gundo ela, negocia trégua com oMST, mas não consegue impedirque a polícia continue acionando oJudiciário para prender os lideresdo movimento.

Em novembro, Diolinda ficou

17 dias presa na Penitenciária Fe-minina, no Carandiru, em São Pau-Io. Ontem, o juiz Fernando FloridoMarcondes decidiu que ela ficarárecolhida à Penitenciária Femininade Álvares Machado, um pequenomunicípio a 10 quilômetros de Pre-sidente Prudente. Os outros doispresos ficarão na prisão do DIG.em Presidente Prudente.

O clima no Pontal de Paranapa-nema voltou a esquentar este anodepois que o MST coordenou duasnovas invasões, nas fazendas SantaRita. no Mirante do Paranapáne-ma, e São Domigos, em Sandovali-na. Na guerra verbal, o secretáriode Justiça e coordenador do pro-grama de reforma agrária do gover-no paulista, Belisário dos SantosJúnior, aqueceu a temperatura acu-sando o MST de utilizar tática elinguagem do período da ditadurapara comandar invasões. "Agoradá para ver quem usa táticas daditadura. A polícia é comandadapelo governador Mário Covas",disse ontem á tarde Carlos Albertode Souza, uin dos coordenadores re-gionais do MST. Ele diz que o movi-mento tem informações sobre umanova onda de prisões, envolvendocomo alvos pelo menos 15 dirigentes."A tática do governo é desmobilizaio movimento", afirma.

Covas se recusa a receber Rainha

Nova invasão

em S.Catarina

SÀO PAULO — O governadorde São Paulo, Mário Covas(PSDB), não vai receber o lider doMovimento dos Trabalhadores Ru-rais Sem Terra (MST), José RainhaJúnior. Quem deve tratar da ques-tão fundiária, em nome do gover-no, é o secretário de Justiça. Belisá-rio dos Santos Júnior. "Se o movi-mento não tem mais diálogo com osecretário de Justiça, não há diálo-go também com o governador",disse Covas.

Na segunda-feira, Rainha ten-tou marcar uma audiência com ogovernador, no Palácio dos Ban-aeirantes, para reclamar das con-dições do assentamento de 1.100famílias que o Instituto de Terrasdo Estado de São Paulo (Itesp)está executando na região do Pon-tal do Paranapanema. Depois decriticar os técnicos responsáveis pe-lo projeto e de afirmar que os tra-

balhadores foram jogados no meiodo mato. como se fossem gado,Rainha afirmou que, de agora emdiante, só falaria com o governa-dor, porque não havia mais diálogopossível com o secretário de Justi-ça.

Sem trégua — Covas estásurpreso com a radicalização doMST. que organizou a ocupaçãode duas fazendas nos municípiosde Sandovalina e Mirante do Pa-ranapanema, na semana passada,depois de ter prometido uma tré-gua para que o governo iniciasseos assentamentos. "Nós fizemos anossa parte, mas os sem-terra nãocumpriram o acordo e partirampara novas ocupações", disse.

O Itesp assentou 1.100 famíliasno dia 31 de dezembro de 95 eassumiu o compromisso de assen-tar mais 500 até o fim de março e

outras 500 até o fim de junho. 0>assentamentos estão sendo feitoscm áreas cedidas por fazendeiros,cujas propriedades são considera-das terras devolutas e estão emlitígio com o estado."Ninguém

pode me acusar denão estar querendo fazer a refor-ma agrária, pois, no ano passado,recebi o MSI' três vezes no pálá-cio e fui visitar o Pontal do Para-napanema para conhecer de pertoa situação dos sem-terra", lem-brou. O governo de São Paulo,garantiu,

"reconhece que o pro-

blema existe e está fazendo o povsivel para resolvê-lo". Covas ad-vertiu, porém, que o entendiinen-to não significa condescendência."Se os sem-terra ocuparem pro-priedades públicas, entrarei na Jus-tiça para pedir a reintegração deposse", avisou.

FLORIANÓPOLIS — Trezentasfamílias de trabalhadores ruraissem-terra ocuparam ontem a fa-zenda Três Palmeiras, em Abelar-do Luz, municipio distante 610km desta capital. A ocupação, se-gundo informou o vice-prefeito deAbelardo Luz, Aderbal dos San-tos Reis (PDT), foi pacifica. Eledisse também que, até o inicio danoite de ontem, a área — de apro-ximadamente 500 alqueires —não havia sido rcinvindicada peloproprietário, Luís Boni, que nãoestava utilizando a fazenda.

O movimento dos trabalhado-res sem-terra dc Santa Catarinainformou que a ocupação da fa-zenda Três Palmeiras "não foi ar-ticulada pelo MST.".

Mulheres — Trezentas tra-balhadoras rurais de Santa Cata-ri na encerram hoje a 61 assem-bléia estadual do movimento demulheres agricultoras, no munici-pio de Lages (Oeste catarinense).

Com o lema "Organizar... li-bertar... construir...mas sempremulher", elas pretendem elaborarum documento com as propostasdo movimento para os próximostrês anos. "Queremos estimular aparticipação da mulher trabalha-dora na nossa libertação", expli-cou uma das coordenadas do M-MA/SC, Sirlei Antoninha Kroth.

Em Porto Alegre, na sede re-gional do Incra, ainda não haviasido assinado, até ontem à noite,o acordo feito pelo presidente in-terino do instituto, Raul do Valle,com o MST do Rio Grande doSul. que solucionou o impasse nasduas fazendas invadidas do esta-do, a Santo An tão era Júlio deCastilhos e a Salso, em Palmeirasdas Missões.

Sérgio Amaral —31/10/95

SEXTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 1996

Internacional

JORN W !)<> BRASIL9

EUA voltam aos tempos do faroeste

¦ Criminosos são mortos na forca e por fuzilamento, reacendendo o debate sobre a pena capital, cada vez mais usada no paísPLÁV1A SEKLES

¦ Correspondente| WASHINGTON — Numa bizar-

ra volta aos tempos do VelhoOeste, um prisioneiro condenadoà morte foi executado ontem noestado americano de Delawarepor enforcamento. E hoje, no es-tado de Utah, um outro será fuzi-lado. Ao mesmo tempo, um dos

, maiores sucessos de bilheteria nosEstados Unidos no momento èDead mau walking, filme baseado

, na história real de uma freira quese dedica à salvação espiritual deum condenado à pena capital.Com estréia no Rio marcada para8 de março, a fita tenta, sem fazerjulgamentos morais, explorar asquestões mais difíceis da pena demorte.

Billy Baily, de 49 anos, enfor-cado na madrugada de quinta-fei-ra, foi julgado culpado da mortede um casal de velhos 17 anosatrás. Foi a primeira execução porenformacamento em Delawareem 50 anos, e a quarta desde quea pena de morte foi reinstituídanos EUA, em 1977. Pela primeiravez. permitiu-se que parentes dasvitimas assistissem à execução:dois filhos e outros parentes com-pareceram. "Já havia passado dahora para isso acontecer", disseMary Ann Lambertson, nora docasal assassinado por Baily.

Injeção — O assassino, queescolheu a forca por considerá-lamais condizente com as tradiçõesdo pais, levou 11 minutos paramorrer. Desde o século 17, 19 milpessoas foram enforcadas nosEUA. Os métodos mais moder-nos, como a cadeira elétrica e ainjeção letal, começaram a ser in-troduzidos somente nos anos 20.

Hoje, em Salt Lake City, JohnAlbert Taylor, culpado do estu-pro e morte de uma menina de 11anos em 1989, será executado porum esquadrão de cinco atirado-res. É o primeiro fuzilamento na-quele estado desde 1979. Os atira-

dores — todos profissionais e vo-luntários — praticaram esta se-mana, disparando tiros de festimcontra um empregado da prisão.

Quando chegar sua hora, Tay-lor será levado de sua cela à salade execução — construída espe-cialmente para a ocasião — eamarrado numa cadeira. O alvodos atiradores é seu coração. Co-mo manda a tradição, um delesterá sua arma carregada com fes-tim, para que não se saiba quedeu o tiro fatal: desencargo deconsciência. O paredão continuavigente em Utah porque a maioriada população é composta pormórmons, seguidores de um gru-po religioso para o qual os peca-dos só podem ser lavados no san-gue do pecador.

Opositores — Como quasetodos os estados americanos queaplicam a pena de morte, Delawa-re e Utah preferem executar seuscondenados com injeção letal,considerada a forma menos cruel,mas nos dois casos, os prisionei-ros optaram por conta própriapelos métodos antigos. Oposíto-res da pena de morte viajaramontem ao Utah para protestar,acusando o estado de promover abarbárie. "A maior parte dos pai-ses do mundo já aboliu a pena demorte", argumentou Bill Schulz,diretor executivo da Anistia lnter-nacional. "Por não fazê-lo, osEUA se solidarizam com regimescomo os da China, Nigéria, Ira-que e Cuba".

O filme Deadtnáfi milking, quetem direção do ator Tim Robbinse os astros Susan Sarandon e SeanPenn nos papéis principais, tentamostrar as contradições entre acrueldade premeditada da pena demorte e o desejo de punir, atravésde seus reflexos na sociedade enos parentes mais próximos dasvitimas. E difícil sair do cinemasem refletir sobre qualquer posi-ção, pró ou contra a pena capital.

Drapor, EUA — AP

Routor — Arquivo

Rainha amou o

pai de DianaEstá tudo em família no Palácio de Buckingham.Douglas Lister, uni reverendo aposentado da lis-cócia, revelou ontem á imprensa britânica que arainha Elizabcth (loto), quando jovem, teve um' romance eom o conde Spencer, pai da princesaDiana, sua atual nora. Spencer enamorou-se detal modo da então princesa — e Ibi correspondi-do, segundo Lister — que implorou para que secasassem. Mas a família rvai forçou o fim doromance, em 1947, por não considerá-lo o maridoadequado para a futilra rainha. Foi quandoSpencer. que tinha 23 anos e o coração partido,procurou Lister. na época capelão do regimentoem que ele servia; para contar a história. Oreverendo explicou porque demorou tanto pararevelar o romance: "Só estou falando agora por-que acho trágico que. como seu pai. Diana tenhase tornado uma vitima do palácio."

Nasceu no trem, caiuno trilho e passa bemUm bebê que nasceu prematuramente nobanheiro de um trem o caiu pelo orifício dovaso sanitário foi encontrado são e salvo nostrilhos. O caso aconteceu na China e foicontado omtem por um jornal de Pequim. Otrem em que viajavam Wu Mine e sua mullher,grávida de sete meses, parou na estação deWuxiangi província de Xaanxi. Sentindoeólicas, ela foi ao banheiro. Cerca de 20minutos depois, com o trem já em movimento,o marido arrombou a porta do banheiro eencontrou-a inconsciente e ensangüentada.Depois que ela contou o acontecido, eles 'telefonaram para Wuxiatíg: a policiaencontrara o neném, que passava bem, apesarda queda e do frio intenso que fa/ia.

Pacienteem comaestá grávidaMédicos de uma casa desaúde na cidade deRochesler. nos EstadosUnidos, descobriram queunia paciente de 29 anos.há uma década em coma,está grávida de umestuprador. O fato causourevolta e provocoudiscussões sobre a falta desegurança em hospitais. Afamília da mulher deu maisum toque bizarro aoepisódio, ao decidir nãointerromper a gravidez. Osmédicos afirmam que achance de sobrevivência dacriança è boa.

Noiva parao matadorde RabinFias têm entre 18 e 23 anos,não mais que I m50 de alturae são da comunidade judaicaiemenila, principaisrequisitos exigidos.Apresentaram-se em NovaIorque cm resposta aanúncio de uma organizaçãoisraelita ültradireitista que seencarrega de encontrar umanoiva para Ygal Amir. oassassino doex-primeiro-ministroYitzhak Rabin. Umconselho de rabinosapontará a deita paracumprir o preceito bíblicodo "crescei emultiplicai-vos", na prisão.

Papa apelapor famintosdo mundoA mensagem de Quaresmado papa João Paulo II.divulgada ontem, apela áresponsabilidade dos fieisdiante da fome que atingeSOO milhões de pessoas nomundo. O papa cita oescândalo das sopas para ospobres ao lado doconsumismo exagerado."Quando consideramoscenas como essas, comopodem os nossos coraçõesnão se rebelar?" questionao pontífice.

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ãSaBEWE8,, u.,.. ...Nesta cadeira, o ionaenculoJolin Albert 7

Fila da morte tem 3 mil pessoas

ANDRÉ HARCINSklCorrespondente

NOVA IORQUE — Este ano. en-tre 75 e 100 presos deverão ser exe-cutados nos Estados Unidos, o queseria o maior número de execuçõesdesde que a pena de morte foi reins-táurada, em 1977, pela SupremaCorte, depois de anos proibida. Onúmero de execuções tem crescidoa cada ano desde então. Em 1994foram 31 e, no ano passado, 56. Aprincipal razão para o aumento donúmero de execuções é a grandequantidade de leis e medidas adota-das pelos deputados republicanos,que fizeram da punição mais severaa criminosos uma das principaisplataformas de sua vitoriosa cam-

panha legislativa de 1994, quandoganharam o controle da Câmarado.s Deputados.

No fim do ano passado, o Con-gresso cancelou a doação de recur-sos para um programa de auxiliojurídico a presos condenados ámorte, que destinava quase USS 20milhões anuais para a contrataçãode advogados e especialistas. O pre-sidente Bill Clinton deve autorizaro corte, que vai provocar o fecha-iriento de diversos centros de ajudaaos condenados, que somam 3.046pessoas nos 12 dos 50 estados ame-ricanos onde vigora a pena capital.

Na Califórnia, estado recordistaem réus condenados á morte (434ao todo), pelo menos 125 deles nãotêm um advogado que os represen-

te. A alegação dos profissionais éque os recursos financeiros destina-dos à defesa dos criminosos sãoescassos. "A Califórnia não é o úni-co estado no qual é difícil encontrarum advogado defensor. Este é umproblema nacional e está se trans-formando numa crise grave", assi-nalou Esther Lardent, presidentedo grupo de apelação contra a penade morte da Associação Americanade Avogados. No Texas, o númerode advogados trabalhando para oCentro de Auxilio Jurídico a Con-denados á Pena de Morte caiu emquatro meses de 18 para apenasum.

Outro fator que tem contribuídopara uma escalada no número de

execuções é a crescente onda deapoio popular á pena de morte —no estado de Utah, por exemplo,75% da população são favoráveis ásua aplicação. Isso leva os políticosa tomarem medidas mais durascontra os criminosos. Receosos deirritar seu eleitorado, aceitam cadavez menos pedidos de clemência decondenados à pena capital. En-quanto governadores acataram 10pedidos em 1991 (trocando a execu-ção pela pena de prisão perpétua),esse número caiu para apenas umem 1994 e para zero cm 1995. Esteano, o governador de Illinois, emum ato surpreendente, aceitou opedido de clemência de uma mulhercondenada à morte.

Casal Clinton tem hoje seu dia D

WASHINGTON — Sexta-feira. 26de janeiro de 1996, entrará para ahistória como um dia negro para aCasa Branca: a mulher do presiden-te. Hillary Clinton, vai depor pe-rante a Justiça hoje sobre seu en-volvimenlo no escândalo Whitewa-ter. adicionando á sua já consagra-da qualificação de primeira-damamais controvertida a de primeiraprimeira-dama forçada a depor-diante de um júri federal que tem opoder de indiciá-la.

Hillary Clinton terá a eompa-nhia de um entourage de advogadose assessores — também intimados adepor —. mas não a de seu princi-

pai aliado, o presidente Bill Clin-tón, que tem coisas mais importan-tes para fazer: a Casa Branca preci-sa negociar até a meia-noite de hojeum acordo orçamentário com oCongresso, para evitar um terceirofechamento parcial do governoamericano em três meses.

O depoimento de Hillary enfo-cará duas questões: o misteriosodesaparecimento e a redcscobefta"recente de uma caixa de documen-tos que a Justiça procurava há maisde dois anos, detalhando as horas eclientes para os quais Hillary pres-tou serviços quando era advogada

em Arkansas, e seu marido, o go-vernador do estado. O promotorespecial Kenncth Starr quer saberqual foi o papel de Hillary na repre-sentação legal de um pequeno ban-co de poupança mal administrado,cuja falência custou milhões de dó-lares ao governo, e cujo dono eraparceiro do casal Clinton num em-preendimento imobiliário."No momento. Hillary não ê "ai-

vo criminal" da investigação, se-gundo os promotores, mas nadaimpede que se torne um alvo. espe-cialmente se promotores suspeita-rem que ela foi menos que honesta

nas outras vezes em que respondeua perguntas sobre Seu papel.

Casa Branca e Congresso desis-tiram de chegar antes da eleiçãopresidencial de novembro a ujnacordo para equilibrar o orçamentoem sete anos. Um acordo parcialprovavelmente será negociado, p'a-ra manter o governo aberto pormais um mês e elevar o teto dadivida, tema que adquiriu maiorurgência agora que a crise orça--inentária "aumenta significativa-mente o risco de uma moratória"do maior devedor do mundo. (j\S.)

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Depois de 45 anos a Servenco deixa aRua México e vai para novo endereço, a umpasso da imortalidade: Edifício da AcademiaBrasileira de Letras. Av. Presidente Wilson, 23 114° andar. Cep: 20030-02 I. Tel.: 297-0033.A partir de 29 de janeiro. ^nunco

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JORNAL DO BRASIL CLÁUDIO PAIVAFundado em 1K91

Cnnsdho Kdiloriiil M \RCT.LO CON TKS — lidihir,M.I. lioNASCIMKNTOIIRiro— President* I'M LO 11)111- l:Jii,ir ExecmiroWILSON I KILMHKDO I OHIVaLIKJ I'l Uls Secret aria Je HeJufao•

SIHf.lo MONIKIHO — Direlor UX.AK I.ISHOA — Oireior k'xeciiiiro Agenda JH

Ação Entre Colegas

A aprovação, pela Câmara, do projeto queix. manda para a Justiça comum crimes cometi-dos por policiais militares, é um dos melhoresgolpes vibrados contra o corporativismo brasileironos últimos tempos. Espera-se que seja o primeirode uma série contrapondo direitos legítimos dacidadania aos excessos das classes que se organi-zam para defender privilégios contrários aos direi-tos coletivos.

Assim tem sido na PM, que protege crimes deseus membros em apurações que em geral acabamem absolvição, e também nas outras atividades:medicina, engenharia, advocacia, arquitetura, mi-nistério público... Quando os membros de umaprofissão se reúnem para cuidar da ética profissio-nal, já se sabe: o corporativismo volta-se paradentro e é exercido, numa ação entre colegas,contra a população. Mas o policial lida diretamen-te com a violência e afunda nas camadas de cor-rupção geradoras de ética distorcida que resultaem mais violência ainda.

O caso da PM, alvo de longa discussão arespeito de sua função como "força auxiliar doExército", é típico. Nos últimos 15 anos, em todoo país, os PMs mataram mais de 7 mil pessoas. De1976 a 1990, duzentos processos de homicídioenvolvendo PMs chegaram à Justiça Militar, emSão Paulo. Em 99% dos casos, segundo pesquisada Arquidiocese paulista, os policiais foram absol-vidos pelos colegas da corporação, ainda que suasvítimas não tivessem antecedentes criminais.

Um dos autores do projeto agora aprovado naCâmara (que será levado ao Senado) já ponderaraque um pais que se pretende democrático não podeconviver com uma instituição militar de perfilclaramente autoritário cuidando da segurança doscidadãos. Como força auxiliar do Exército, a PMsempre foi treinada para uma guerra que nãoexiste e acaba, levando a violência á populaçãocivil. E tem atrás de si uma Justiça Militar quegarante a impunidade.

A PM tem 300 mil homens distribuídos peloterritório nacional. O adestramento dos recrutas éde apenas seis meses, mas todos obrigatoriamentepassam antes pelo serviço militar. A corporação játeve importante papel histórico,, mas não podecontinuar a se utilizar da História para justificar apretensão de gozar de impunidade. Seu papel foiimportante na Guerra do Paraguai porque o Exér-cito imperial tinha pouca tropa mobilizável. NaRepública Velha constituiu-se de verdadeiros exér-citos estaduais. Na Revolução de 30 participou decombates no Rio Grande do Sul e Minas. O grossoda força armada paulista, na Revolução Constitu-cionalista de 32. era a PM. Em 1961 a BrigadaMilitar gaúcha pressionou o 111 Exército a ficar dolado da legalidade. Em 64. foi colocada em pé deguerra, mas em sentido contrário. O enquadraimento da PM pelo Exército em 64 foi automático:o Exército passou a designar sistematicamente oscomandantes em todos os estados.

Atualmente, a PM não pode se limitar a exer-cer papel de "força auxiliar" porque se obriga aparticipar do policiamento preventivo e repressivonos centros urbanos. A exposição na linha defrente do combate á criminalidade, cm especialcontra o tráfico de drogas e o jogo do bicho, numaépoca em que os seqiiestros se tornaram indústriarendosa, tornou-a vulnerável â corrupção e à vio-lência.

A aprovação do projeto na Câmara, quarta-feira, põe o dedo na ferida corporativista que já setransformara cm privilégio de violência. Matou,vai para a Justiça comum, como vão os outroscidadãos que ferem a lei. O projeto, por sinal,vinha sendo bombardeado pelo lobhy de coronéisda policia militar que iam constantemente ao Con-gresso. Espera-se agora que o Congresso se volteaos outros corporativismos que aguardam vez, emfila, para serem bombardeados por sua vez.

Olhos no Passado

r\ ministro da Fazenda trouxe racionalidade aoV_y debate sobre o desemprego ao revelar que ogoverno estuda mudanças na legislação sobre contra-tos ile trabalho. A legislação trabalhista, acrescidados encargos sociais ampliados ria Constituição de88, mais do que duplica as despesas da folha depessoal em relação ao salário pago ao empregado.

Empresas gastam em média 2.3 vezes o saláriodo empregado, mas o multiplicador sobe a 2,87 ematividades como a Construção civil, na qual a altarotatividade tia mão-de-obra onera os encargos so-ciais, como nas outras atividades, com a multa de40% sobre o FGTS na demissão sem justa causa. Asexigências da legislação levam empresas a negociarsalário maior desde que o empregado abra mão decarteira assinada.

A questão do desemprego — principalmente naindústria — tem contornos mais profundos do que asimples mudança na legislação trabalhista antiquada.Os constituintes de NS ampliaram no papel as garan-tias do trabalhador brasileiro, que sofria no bolso ainstabilidade econômica na qual o pais mergulhoudesde o final dos anos 70. Esqueceram, porém, que oavanço dos processos de automação na indústria e osresultados colhidos pelos tigres asiáticos recomenda-

UB-esaiamente o inverso: legislação que não inibissea modernização industrial ou a contratação de mão-de-obra.

Os altos índices de desemprego nas economiasdo Primeiro Mundo mostram que a informatizaçãonas sociedades pós-industriais amplia oportunidadesde negócios e emprego nas áreas de lazer e de serviços— hoje as que mais absorvem mão-de-obra nasnações mais desenvolvidas. O problema è conciliar o

crescimento das áreas de serviço com o esvaziamentoda indústria tradicional! A resposta de países como oJapão e Alemanha veio nos contratos de trabalho.Mediante a redução da jornada! empresas cortamgastos salariais sem engrossar a fila do desemprego.Governos endossam acordos diretos porque a garan-tia de emprego alivia a pressão sobre o seguro-de-semprego.

O Brasil tem situação sui generis. O seguro-de-semprego é uma ficção, e o trabalhador — que seacostumou a engordar a renda com as indenizações— viu-se diante de um mercado de trabalho altamen-te restritito e competitivo, devido á abertura comer-ciai e â estabilização da economia. Imprensadas entrea concorrência externa e o liin dos ganhos inflado-nários, perpetuados pela indexação, as empresas op-taram pelo aumento da produtividade. A necessidadede sobrevivência na competição recomenda o uso demáquinas modernas, financiadas do exterior a jurosfavoráveis e prazos longos, para substituir métodospouco competitivos que exigem numerosa mão-de-o-bra, com pesados encargos.

Alguns sindicatos mais sintonizados com os de-safios da internacionalização da economia — comoos metalúrgicos mineiros e paulistas — perceberamque a negociação direta com as empresas para a

—redução de liotas-cxtras e outros itens da jornada detrabalho pode deter a forte tendência de desemprego.Melhor garantir o emprego ganhando um poucomenos do que o risco do desemprego permanente oudo ingresso no mercado de trabalho informal.

O governo está atento e já acenou com soluções.Resta saber se os políticos continuarão reagindo aosdesafios do futuro com os olhos postos no passado,como na discussão sobre a Previdência Social.

Sinal de Vida

A recuperação, pelo Ministério da Marinha, doIX. prédio da antiga alfândega, no cais da Praça15. que será transformado em centro cultural, e aconcorrência para a recuperação e a exploração,pela iniciativa privada, do pier da Praça Mauáconfirmam as inúmeras oportunidades de revitali-zaçào do Centro do Rio.

Quem já passou por baixo do viaduto daAvenida Penmetral. em direção â Candelária, pó-de apreciar a maravilhosa reconstituição do antigocais da Alfândega, que nas últimas décadas serviacomo atracadouro dos velhos e deteriorados na-vios do Lóide Brasileiro.

Pois a obra de recuperação do Cais da PraçaMauá é o prolongamento natural da revitalizaçãoda área inicial do Porto do Rio, que perdeu afunção econômica para o comércio exterior maspode e deve ser reincorporado â vida da cidadecomo importante centro de lazer.

A modernização do comércio exterior brasilei-ro. hoje preferencialmente realizado por intermé-dio de coniainers tanto nas importações quantonas exportações, deslocou o movimento de carga edescarga para os armazéns portuários situadosentre a região de Santo Cristo e a Ponta do Caju.No Caju, aliás, estão sendo construídos modernosterminais para embarque e desembarque de contai-nas e de automóveis.

A decisão da Companhia Docas do Rio deJaneiro de entregar o velho cais da Praça Mauá âiniciativa privada em regime de concessão podetransformar os velhos e sub-utilizados armazénsportuários entre a Praça Mauá e a Gamboa emnovas áreas para o turismo e o lazer.

Os portos de Londres, Boston. Nova Iorque eNova Orleâs (nos Estados Unidos) também passa-ram por semelhante processo de envelhecimento,mas foram recuperados e reincorporados â vida dacidade como locais de importantes realizações cul-turais. devidamente apoiados por bares e restau-rantes, livrarias e lojas de artesanato.

O cais da Praça Mauá está desativado há doisanos, depois que afundou, por não suportar acarga de bobinas e tubos de aço que por alieramexportados. A atracação de navios mercantesde grande porte já era problemática, porque a áreaserve de ancoradouro a navios de passageiros. Anova destinaçào está de acordo com a vocaçãoturística do Rio de Janeiro.

A recuperação paisagística da Praça 15 pelaprefeitura, que a incluiu no projeto Rio Cidade,deverá injetar novo estilo de vida a uma região quenas últimas três décadas foi sucessivamente desva-lorizada pela instalação do mercado de peixe ao arlivre (transferido para a Ceasa pelo prefeito Mar-cello Alencar) e pela degradação da Praça Mauá.

As cidades também têm seu ciclo de vida.Cabe aos urbanistas e administradores descobri-rem novas vocações para evitar que patrimôniosarquitetônicos virem ruinas. A revitalização daantiga Cidade Nova, que há 40 anos alojava azona de prostituição e agora vai sediar os moder-nos prédios do Teleporto. prova que o reaprovei-tamento de áreas urbanas já assistidas por infra-es-truta e sistemas de transporte é sempre maiseficiente para a cidadania que a expansão pararegiões distantes, sem infra-estrutura e transportecoletivo.

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A OPINIÃO DOS LEITORESCartas para esta seção: Av. Brasil, 500. 6" andar. CEP 20949-900 Rio de Janeiro. RJ FAX-021-580-3349

E-mail Internet: jb<ti ax.apc.org

IPVASou uma senhora de 60 anos, trabalho oito horas por dia e

sou proprietária do automóvel placa QL 9079. Li no JB que meuIPVA. vence em 30/1 96. Até o presente momento não recebi acobrança pelo correio. Li também que a fila no guichè da AvenidaFrancisco Bicalho iniciou, na última quarta-feira, às 6h e que àsI5h ainda não havia começado o atendimento.

Não tenho condições físicas para enfrentar tal martírio, limuito cômodo o Detran, seja Ia por qual razão, informar pelo223-1341 que eu devo me dirigir à Avenida Francisco Bicalho.Positivamente este nao é o tratamento que o cidadão contribuintemerece. Então, para cumprir minha obrigação em dia. devo meesfalfar na fila porque o estado não faz corretamente a sua parte?Peço providências urgentes, porque me recuso a pagar commulta uma taxa que o estado displicentemente não me enviou;Lilia Maria de Niemeyer Miiller — Rio de Janeiro.

IPTU

Serve a presente como protestoface á atitude da secretária Munici-pai de Fazenda, que vem fazendodeclarações fingindo estar sendo ou-vida pelas emissoras de rádio e di-zendo que "pela segunda vez conse-cutiva o IPTU não aumentou". (...)A guia do meu IPTU de 1995 traz:total do exercício em reais RS 386.Já a de 19% aparece RS 468 comototal do exercício. (...) A secretáriade Fazenda está fazendo uma verda-deira autopromoção pelas emissorasde rádio (...). Carlos Antônio Figuei-redo — Rio de Janeiro.

Maconha

Meu mandato é estreitamente li-gado à problemática do uso de dro-gas e por conta disso até obtive,através de uma emenda no orçamen-to. o aumento de verbas do Conse-lho Estadual de Entorpecentes (Co-nen). Diante da polêmica sobre aatuação da maconha, gostaria de di-zer que, segundo o próprio Concn. amaconha não é uma erva inofensiva.Seu uso leva à desmotivaçào e. nosúltimos seis meses, pesquisadores li-gados ao Centro Brasileiro de infor-mações sobre Drogas Psicotrópicasafirmam que a maconha provocaproblemas respiratórios, é canccrige-na por causa da forte concentraçãode benzopireno em suas folhas e ain-da provoca a redução da fertilidademasculina.

É evidente que a descriminaliza-ção do uso dessa substância é neces-sária, porque nenhum dependentequimico pode ser tratado como de-linquente, mas é necessário que ogoverno promova uma ampla cam-panha educativa, divulgando os ma-leficios do consumo de quaisquerdrogas, legais ou ilegais. E do gover-nador se espera não que ameace fu-mar um baseado, mas que invista empolíticas de prevenção e tratamentodos dependentes químicos. DeputadaHeloneida Studart (PT) — Rio deJaneiro.

?

Acho que o senhor Alfredo Sir-kis simplificou demais o ato. Essesjovens despreocupados que não es-tão fazendo nada de violento, ape-nas fumando um. aonde compramesse um? (...) Será que o assunto doapitaço termina na praia ou tem umcaminho mais longo? Esquecemosque quando um filhinho de papai(...) é morto por algum taficante te-mos passeata e protestos quanto àineficácia da policia. Quando os for-necedores de droga aliciam criançase subjugam familias no morro nin-guém apita e não tem nem protesto,é let do silêncio. (...). Rita de CássiaSantos de Souza — Rio de Janeiro.

Eu só quero saber quando vãocolocar em cana os fabricantes debebidas alcoólicas, de cigarros e dasdrogas farmacêuticas. Quero saberquando vão prender os homens dasagências de propaganda que fazem aapologia (...) do uso do álcool e docigarro como forma de adquirir sta-tus. (...) É lógico que esta sociedadehipócrita prefere fechar os olhos pa-ra o consumo do álcool, do cigarro edos remédios porque é coniventecom as multinacionais do vicio. (...)Ou a sociedade condena todas asdrogas ou a discussão tem que cairno vazio. Quero igualdade no trata-mento dado aos produtores, aos tra-ficantes e aos viciados em todas asdrogas. Ou vocês acham que quandoeu vejo um caminhão de cerveja pe-Ias ruas eu não vejo o caminhão deum traficante de drogas? KduardoArbex — Resende (RJ).

?

(...) Com tantas necessidadesque õ povo anda passando, algunsdeputados gastam seu tempo e odinheiro do contribuinte para defen-der os negócios dos traficantes (...)A maioria, por enquanto, já é obri-gada a conviver com a fumaça decigarro (...). Agora, imaginem aindater que agüentar o cheiro ativo efortíssimo da maconha, mesmo aoar li\ re? Espero que a sociedade en-xergue que não é possível combatero crime organizado do tráfico dedrogas descriminando a maconhapara o usuário, tendo em vista queas pessoas que compõem esta verda-deira indústria de zumbis e alienadossão inescrupulosas e não vêem a ida-de. saúde e situação psicológica doviciado. Hoje é a maconha, amanhãé o ecstasy, crack, depois a cocaína,heroina e LSD. (...) Os viciados de-vem ter um tratamento especial ediferente dos traficantes, quandopresos, detidos ou pelo menos re-preendidos. (...) Carlos AlbertoAmaro Corrêa — Rio de Janeiro.

NET

Em relação á carta do senhorAntônio Eduardo de Carvalho Lou-reiro. publicada por esta seção em3 1 %. temos a declarar que: foramdetectados problemas técnicos narealização do projeto de instalaçãodo sistema de TV por cabo na RuaVoluntários da Pátria 431 casa 22.que impedem, no momento, o aten-dimento neste endereço; o local ondeo assinante reside, estará sendo ati-vado e liberado para instalação nasegunda quinzena de fevereiro/96.Dentro deste prazo, a NET Rio -RPC Televisão S.A. estará contac-tando o assinante para agendar suainstalação. Selma Moraes, gerente deMarketing e Vendas da NET — Riode Janeiro.

Ponto Frio

Venho por meio desta colunanarrar uma situação em que me vienvolvido e acredito, longe de ser oúnico. Trata-se do novo sistema devendas das lojas Ponto Frio (filial 11— Urúguaiana); se é que tal sistemaè exclusividade da referida rede delojas.

No dia 27 de novembro compreitrês módulos de um armário de cozi-nha da marca Colombini. Paguei âvista. Qual não foi meu descontenta-mento quando tomei ciência de quea entrega levaria até 15 dias! E pior.a visita do montador poderia levarmais dez dias. Conformado com asregras do jogo, acreditei que. pelosprazos, meu armário estaria monta-do até 22 de dezembro, antes doNatal, que era meu principal objeti-vo.

Os dias foram passando, e eu, deplantão em casa. sem poder sair se-quer para trabalhar, me limitava afazer alguma pressão sobre o vende-dor. Após os primeiros 15 dias, jácomecei a me reportar ao gerente dodepartamento (Marcos, se não meengano), na esperança de ter o ar-mário até a data estabelecida. (...)Para resumir a história, fui receber oarmário no dia 22 de dezembro. E(...) só a metade da mercadoria! Ouseja. paguei á vista, recebi a merca-doria com atraso e parcelada! Estálançado o mais novo sistema de pro-fissionalismo, incompetência e des-respeito ao consumidor. (...) Peçodesculpas aos bons comerciantes eaté aos bons profissionais que comcerteza existem dentro da rede PontoFrio. (...)

Pacientemente fui novamente àloja. Argumentei (...) e recebi: "É,mas isso aqui é Brasil..." como res-posta. Pedi meu dinheiro de volta."Quando

pego meu cheque?", per-guntei. "Oito dias após ter sido reti-rada a parte do armário entregue",respondeu o gerente. (...) Antes quefizesse alguma coisa que me fizesseperder a razão (...), no dia 10 dejaneiro, me dirigi ao Procon. Ai.sim! 11 de janeiro, sem dúvida antesdo Natal de 1996, recebi o restantedo armário. Aleluia!

Nas lojas há uma tabuleta a vi-sando das penalidades sobre o clien-te no caso de atrasos nos pagamen-tos. Multas, juros, SPC, só faltaameaça de morte. E quais seriam aspenalidades sobre a empresa, casoela não cumpra também seus pra-zos? (...) Como é que fica o desgastedoméstico que tive com minha espo-sa? E os dias sem trabalhar que fi-quei inutilmente aguardando a che-gada da mercadoria? A propósito,ainda falta a visita do montador...Que Deus me ajude. Mário MárcioRocha — Rio de Janeiro.

Tributo a Tom

O jornalista Artur Xexéo, emsua coluna de 21/1. pergunta quemfoi o gênio que decidiu que o cachêde Paulinho da Viola seria menor doque os outros. O gênio se chamaPaulinho da Viola, que ao invés deexigir RS 100 mil para cantar, aceitaRS 35 mil. Se fizesse como os outros,que não aceitam cantar por menos,teria ganho RS 100 mil. TherezaCristina Fontoura — Rio de Janeiro.

As cartas serão selecionadas para puòíicaçAono toOo cmj em parte entre as Que tiveremassinatura, nome completo e iegiveí e en<jere~ço que permita confirmação prévia.

SKXTA-l lilRA, 2f» Dl; JANEIRO L)l. 19%OPINIÃO

JOHN VL DO BRASIL1 1

Vicentinho

abrepassagem

L

VILLAS-BOAS CORRÊA *

A balroados no contrapé daJrV. surpresa pela jogada esper-tíssima de Vicentinho, propondo,de cholre, em meio a barafundado desentendimento, a saída ma-rota da instalação no Congressode uma amplo fórum para debatere buscar fórmulas de consenso pa-ra o rateio do voto dos pensionis-tas e aposentados da PrevidênciaSocial, líderes do governo e daoposição, sindicalistas e petistaslevaram algum tempo para recu-perar o fôlego e ensaiar a inevitá-vel reação,

Vamos começar botando algu-ma ordem na bagunça. Em pri-meiro lugur. reafirme-se e eonfir-me-se de que o que está emacalorada discussão no Congressoe nas reuniões sindicais e partida-ria não 6 a crise latente do falidosistema da Previdência Social nema procura de soluções que evitemo gravíssimo estouro a caminho,tão certo como dois e dois sãoquatro. Mas. o voto de milhões deinteressados diretos e indiretos nabaderna discriminatória de pen-sões e aposenta-dorias, de umatão flagrante eimoral injustiçaque justifica

• quaiquer pro-testo exigindoimediata corre-ção.

Entre mara-> jás que faturames.ca ndalosasaposentadorias,montadas comobrinquedos dearmar com oscubos das tra-móias, dos re-cursos calhor-das acolhidospela emolientecu mplieidadeda Justiça e amultidão dospárias que pur-gam ha fila opecado da po-liava e da laltade pistolão, pa-ra, ao fim delonga espera,

. recolher a mixa-ria de gorjetas, a Previdência So-ciai estrebucha, de língua de fora,na agonia da desorganização e dapilhagem. Só não quebra porqueo governo não suportaria o traii-co. Marcha para o buraco nocompasso lento e arrastado doconformismo e da cumplicidade.

Em qualquer tempo, mas espe-eialmenle cm ano eleitoral, ê le-merário arriscar o destino da re-forma da Previdência Social naroleta de plenário com mais decentena de candidatos a prefeitos,e onde todos têm diretos interes-ses na campanha de suas basesmunicipais.

Trata-se, portanto, de escara-muça política. A Previdência So-ciai ê o pretexto. Detalhe. O pre-visível enearoçamento do debatedeterminou vários adiamentos. Areforma parecia condenada ao ar-quivamento, à espera de melhoresdias. quando voltou à tona. im-pulsionada pelo presidente Fer-nando Henrique na recente esca-lada para recuperar o Comandopolítico.

Na fen ura das divergências,depois de paralisada mais umatentativa de entendimento, o pre-sidente da CUT. Vicente Paulo daSilva; o Vicentinho, entrou emcampo com o pe esquerdo. Afron-tou o radicalismo do PT e a ira daoposição furibunda ao negociarcom o góverno, comparecendo áreunião no Palácio do Planalto econcordando, em principio, naamplitude de uma fórmula decomposição, com o fim das apo-seritadorias por tempo de serviço,a porta de entrada das mutretasdos marajás.

As coisas se complicam e ain-da não estão muito bem esclare-cidas. O que não importa muito.Pois daí em diante o roteiro de-semboca na via pavimentada deassumida briga no corpo a corpopelo voto. E pelo imenso vazioda liderança do desengonçadobloco da oposição. Espiandomais longe, pela vaga de candi-dato da esquerda à sucessão pre-sidencial de 98.

E por que não? Antes de che-gar lá. e indispensável analisar ogrande lance da proposta datransformação do Congresso nofórum de um debate nacional.

com a clássica promessa da parti-cipação da sociedade. E que pe-gou a todos desatentos. No im-pacto da sugestão, cada um sóenxergou as próprias vantagens.O governo desatava o nó, am-pliando a negociação. Perdia tem-po em troca do palco para exporos seus números, desnudando acrise e reclamando medidas salva-doras. O PT e a CUT recebiam opresente da receita para restaurara unidade comprometida. E o.Congresso, jogado às traças, viu-se promovido a centro do grandedebate nacional pela proposta domais importante líder sindical

A feira das ciumadas pode bo-tar tudo a perder. O ministro daPrevidência. Reinold Slephanes,refez as contas e bateu pê: nãovolta atrás do acerto anterior comVicentinho e os dirigentes dascentrais sindicais para acabar coma aposentadoria por tempo de ser-viço. A mixória petista não se en-tende. Vicentinho apanha de to-dos os lados, acusado de frouxo,seduzido pela lábia de FH. Osintelectuais petistas quando des-cambam para o radicalismo são

os mais extremados. Necessitamposar de incondicionais aliadosdos trabalhadores. E afinal, entreos parlamentares, a inveja com asúbita ascensão da estrela dopresdente da poderosa CUT arra-nha ambições.

Qualquer que seja o resultadoda proposta do debate congres-suai da Previdência Social, ela jáproduziu um rebuliço, alçandoVicentinho ao primeiro plano dasarticulações políticas. Pulou nooco do miolo da oposição.

Nem de propósito. Na poeiradas restrições engajadas ás suspei-tadas intenções de Vicentinho,Luis Inácio Lula da Silva, a vozmais alta da oposição, falando emSão Paulo à platéia de 120 ouvin-tos atentos, na Associação Brasi-leira de Empresários pela Cidada-nia. jogou o boné, confessando ocansaço, o tédio e o desencantopelo exercício desgastante de liderda oposição e candidato obrigató-rio á presidência. Um desabafo detocante sinceridade, 110 tomamargo do queixume. "A

gentenão pode entrar em desespero.Temos de armar alternativas apartir da estabilização da moe-da", resmunga Lula, pingandofrustração. E vai mais fundo:"1 enho que me despojar da figurado Lula-candidato. Se a gente co-meçar agora com essa história deLula—candidato-a-presidente.Brizola-candidatò-a-presidenteoutra vez, vamos ficar tão distan-ciados que não vamos conseguircriar nada".

O lider carismático, marca doPT. está cansado. Farto. E oferecea vaga, convocando os candidatosa substituí-lo. Vicentinho está nafila.

¦ ¦ ¦CORREÇÃO - "Mudo é quem sóse comunica com palavras", o be-lo e enigmático verso que valorizao artigo de quarta-feira. 23. é deCandeia, o grande e saudosocompositor de Filosofia do Som-ha. Paulinho da Viola entra nahistória com a antológica grava-ção de 1971 do samba de Can-deia. Dai a confusão que aqui secorrige, com o pedido de desculpapela desatenção.

• Repórter poiiüco do JORNAL OO BRASIL

VERÍSSIMO

Falando em índia...

dam Smith, o santo da devoção liberal, escre-A veu muito da sua critica ao espírito monopo-m lista usando o exemplo da Companhia das

LM índias Orientais e sua exploração de Bengala,ii JLna índia. A interferência da Companhia naagricultura da região — muitas vezes substituindo aprodução de arroz e outros grãos pela cultura de

papoulas para fazer ópio, muito mais rentável nocomércio internacional — tirou, literalmente, a comi-da da boca de uma população que até o século 18vivia bem. Foram os ingleses que introduziram afome no estado de Bengala — junto, claro, com acultura ocidental, o parlamentarismo e os belos uni-formes. Os ingleses acabaram com a produção têxtilde Bengala, que competia com a sua produção do-méstica, apesar de todas as proteções, e só entãoaderiram ao livre comércio pregado por Smith. Cujatese liberal sempre seria adotada ou esquecida pelasgrandes potências coloniais, nos dois séculos seguin-

tes de acordo com sua conveniência. Seguindo opreceito que só se aceita as regras do jogo quandonão há chance de perder.

A índia continua, mais ou menos, como era quan-do os ingleses a deixaram, mas as potências coloniaismudaram muito, como se sabe. Não agem mais coma mesma crueza. A globalização da economia teve omérito mágico da regeneração de caráter: o capitalis-mo triunfante ganhou, também, o direito de se auto-definir, e declara-se redimido do seu passado bandi-do. Na critica de Adam Smith à atuação inglesa naíndia há a condenação de interesses privados restri-tos mascarados de política oficial, e essa parte dodogma é pouco lembrado pelos neoliberais: políticaseconômicas são sempre instrumentos de poder, sejade um grupo de interesses no governo de um país oude um grupo de interesses no governo do mundo. Osque hoje fazem o elogio dos "tigres

asiáticos" (cujodesenvolvimento não comprova muitas teses neolibe-rais) esquecem que eles decolaram, enquanto nósnão, porque estão mais longe da ortodoxia impostaaqui por FMI, Banco Mundial etc. depois da crise dadívida. Pagamos por ter colonizadores mais sutis.

Questão nuclear: a

posição brasileira

CELSO AMORIM •

Termina hoje, após quatro dias

de debates, a primeira reuniãoda Comissão de Camberra para aEliminação das Armas Nucleares.Trata-se de iniciativa do primeiro-ministro da Austrália, Paul Kea-ting, com o objetivo de formularuma estratégia para a eliminaçãocompleta das armas nucleares nonovo cenário pós-Guerra Fria.

Participam da Comissão perso-nalidades dos setores mais diversos:o ex-primeiro-ministro da FrançaMichel Rocard; o secretário de De-fesa dos EUA nas presidênciasKennedy e Johnson, Robert Mac-Namara; o Prêmio Nobel da Paz de1995, físico nuclear Joseph Rotblat,

e outras pessoas con) larga expe-riência nas áreas militar, diplomáti-ca e acadêmica.

A formação da Comissão deCamberra coincide com momentoespecialmente apropriado para ava-liar as perspectivas do desarma-mento nuclear no século XXI.Também neste tema, fundamentalpara o futuro da humanidade, oque se poderia chamar de "agendada Guerra Fria", envolvendo ocontrole da possibilidade de holo-eausto nuclear que resultaria deuma confrontação entre as super-potências, está ficando cada vezmais ultrapassada.

A nova agenda ainda não temcontornos claros, mas já se podeperceber que o novo cenário apre-senta seus próprios perigos e desa-fios. É possível que nós estejamosdiante de uma breve "janela de

D. LUCAS MOREIRA NEVES ?

T oaquim Maria Machado de As-J sis, quem. diria?, poderia entrarno livro Guinness. Seu recorde —digo eu, sem ser especialista macha-diano. e, portanto, com certo receiode ser contestado pelos que o são — éo de ser autor do mais breve capituloem um romance.

Esse minicapitulo recordista po-deria ser o X (Acceiio a teoria), oXXVII (Aoportão) ou o XXVIII (Narua), todos do Dom Casmurro. Masprefiro citar o capitulo LXXVII, que.além do titulo "prazer das dores ve-lhas", conta escassas três frases. É. noromance, o ponto no qual Bentinhodá um balanço das aventuras e des-venturas que já lhe haviam custado,após a desistência de uma acalentadamas não provada vocação para osacerdócio, um incandescente amorpor uma jovem vizinha, da famíliaPádua, chamada, por imperdoávelculpa dos pais, Capitolina. Moça denão poucos predicados mas um tantovolúvel (alguns diziam: desmiolada).Mais não digo porque não tenhocompetência para entrar no debiteno qual a respeito de Capitu se en-volveu meu amigo e conterrâneo Ot-to de Lara Resende, pouco antes desua morte prematura. A paixão pelamoça metera o Bentinho em agruras,por ele contadas nos capítulos ante-riores. Na altura do mencionado ca-pítulo LXXVII, o jovem enamoradoconfidencia nas três frases: "Contem-do aquela crise do meu amor adotes-ivn te, sinto tuna cousa que não sei seexplico bem. e é tfue av dores daquela

oportunidade" para afastar de vezo perigo de guerra nuclear. Casoessa janela não seja aproveitada,nada impede que um eventual re-crudescimento das tensões entre asgrandes potências traga de volta aameaça de aniquilação atômica.

É preciso ter em mente que no-vos programas de modernizaçãodos arsenais nucleares continuam aconsumir bilhões de dólares nascinco potências. Além disso, en-quanto permanecerem potênciasnucleares, o incentivo para a proli-feração nuclear horizontal (o apa-recimento de novas potências alémdas cinco definidas pelo Tratado deNão-Proliferação) permanece alto.

A contrapartida positiva paratais inseguranças é que, cada vezmais, a opinião pública internado-nal considera o recurso a armasnucleares para garantir a segurançade qualquer Estado como algo ul-trapassado e inaceitável. A reaçãomundial à retomada dos testes nu-cleares franceses no Pacífico Sul éum exemplo claro da saudável into-leráncia contemporânea em relaçãoá opção nuclear.

A diplomacia brasileira tem pro-curado de forma consistente proje-tar no exterior o compromisso coma utilização exclusivamente pacificada energia nuclear, assumido pelasociedade por meio de dispositivoda Constituição de 1988. Nos últi-mos anos, a renúncia á arma nu-clear foi formalizada por meio deuma série de acordos bilaterais coma Argentina; um acordo para apli-cação de salvaguardas com a Agèn-cia Brasileiro-Argentina de Conta-

bilidade e Controle de MateriaisNucleares (Abacc) e a Agência In-ternacional de Energia Atômica(AIEA); e a entrada em vigor doTratado de TIateloico, que proíbearmas nucleares na América Latinae Caribe.

Ao mesmo tempo, o Brasil vemparticipando ativamente do esforçointernacional para controlar, redu-zir e eventualmente eliminar todasas armas nucleares. A delegaçãobrasileira cm genebra, chefiada pe-lo ex-chanceler Celso Lafer, porexemplo, participa ativamente doesforço para concluir ainda em1996 a negociação de um Tratadode Proibição Completa de TestesNucleares (conhecido pela sigla in-glesa CTBT).

É nesse quadro que a Comissãode Camberra espera causar um im-pacto positivo, com a apresentação,no segundo semestre de 1996, deum programa concreto e gradual deeliminação dos arsenais nuclearesem condições de estabilidade e se-gurança.

Participando da Comissão deCamberra a título pessoal, pus emdiscussão duas idéias inovadorasque surgiram nos últimos anos. Aprimeira é a consolidação dos com-promissos assumidos pelos Trata-dos que proíbem armas nuclearesna América Latina e Caribe (Tlate-lolco). Pacifico Sul (Raretonga),África (Pelindaba) e Sudeste Asiáti-co, por meio da formação de umaZona Livre de Armas Nucleares doHemisfério Sul. Um acordo nessesentido poderia impulsionar a for-

Prazer das velhas dores

quadra, a tal ponto se espiritualizaramcom o tempo, que chegam a diluir-seno prazer. Não é claro isto. mas nemtudo i> claro na vida ou nos livros.Verdade é que sinto um gosto particu-lar em referir tal aborrecimento, quan-do é certo que ele me lembra outrosque não quisera lembrar por nada."

Para dizer toda a verdade, não étanto pelo aspecto curioso da suadiminuta extensão que esse capítulome chamou a atenção quando o li eme impressiona ainda, quase 50 anosdepois. E pelo seu conteúdo psícoló-gico c filosófico, sob a pena de umgrande analista da alma humana, deum fino e penetrante observador co-mo foi o mestre Joaquim Maria,

A segunda das três frases, a maiscurta, dá o tom da reflexão do ex-se-minarista: "Não é claro isto. mas nemtudo é claro na rida e nos livros." Oque é que não é claro? No contextodo capitulo LXXVII, Dom Casmur-ro acha que não fica claro porque asdores de uma quadra, transcorrido otempo, "chegam a diluir-se no pra-:er".

E possível que algum leitor, dadoá psicanálise e com uma boa dose demá-vontade, veja resquicios de dolo-rismo e até de patologia sadomaso-quista neste evocar com prazer dorese sofrimentos. Na minha modestaopinião nada há de patológico naconstatação do Bentinho nem é ele aúnica pessoa a fazer a observação.Muitíssima gente confessa de algummodo. pensar com prazer em antigasdores. Surpreendo-me a buscar asrazões do prazer, mas do que simples

resignação, de Bentinho/JoaquimMaria em face dás "velhas dores".Contento-me com as poucas que des-cubro.

Será o magro prazer de constatarque, ficando velha, a dor desapareceu—já não dói mais. Não dói porque otempo curou o mal que a provocava?Ou porque, com o tempo, o doloroso(ou dolorido) se acostumou com ador e não a sente, como antes, embo-ra ela permaneça? Ou. quem sabe.porque a velha dor foi sendo substi-t uída por dores novas, talvez até maispungentes, e. por isso mesmo, capa-zes de amenizar a primeira?

O prazer pode nascer também deum simples fato: o tempo deu tempode avaliar os resultados da dor sofri-da. por exemplo, maior maturidade,mais paciência, mansidão e humilda-de. E, tendo sido bons para quemsofreu ou para outros, esses frutos daantiga dor são causa de alegria.

Pode ser também que. no planopsicológico mais profundo, a dor, emvez de ser rejeitada, tenha sido de talmodo percebida na sua significaçãoessencial, de tal modo aceita, assimi-lada e integrada na vida, que elaproduz alegria. Uma frase do grandePaulo se explica por essa integração:"Eu transbordo de gozo em todas asnossas tribulações" (2a cana aos Co-rintios 7.4).

Que a visão de Bentinho não sejaingênua, mas tão clarividente quantopossível, é ele mesmo quem o diz, ele'que reconhece que nem tudo é claronos livros e na vida: o aborrecimento

mação de novas zonas desnucleari-zadas em outras partes do globo,estendendo gradualmente a áreageográfica em que as armas nuclea-res são proscritas.

A segunda proposta é a institui-ção de um Registro Internacionalde Armas Nucleares e Material Fís-sil, que cobriria não apenas as ogi-vas nucleares em poder das cincopotências, mas também os estoquesnão-salvaguardados de urânio eplutônio que ainda existem em al-guns Estados. O Registro, comomecanismo de transparência e for-talecimento da confiança, poderiaservir como medida objetiva doprogresso rumo ao desarmamentonuclear e como base para a nego-ciaçâo de acordos multilaterais deredução de armas e estoques não-salvaguardados.

Todos os membros da Comissãode Camberra compartilham a con-vicção de que a humanidade nãoterá, necessariamente, de conviveraté o final dos tempos com os riscosterríveis trazidos pelas armas nu-cleares. Cabe às lideranças políticase à opinião pública internacionaltransformar a rejeição global ao pe-rigo nuclear num programa práticopara a eliminação desse perigo. Se aComissão de Camberra conseguirtransmitir essa mensagem de manei-ra clara e objetiva, mostrando que oobjetivo do desarmamento nuclear énão só desejável, mas factível, a im-ciativa do primeiro-ministro Kea-ting terá sido bem-sucedida.

' Embaixador do Brasil na ONU

ou a velha dor, no mesmo instante emque se dilui no prazer,

"lembra outrosaborrecimentos que não quisera re- Icordar por nada". I

Nesta altura, porém. Dom Cas-murro me obriga a observar que oprazer das velhas dores não é de natu-reza puramente psíquica: tem raízesmais profundas, de caráter espiritual.E o próprio Bentinho quem o declaraexplicitamente, com todas as letras:"As dores daquela quadra a tal pon-to se espiritualizaram, com o tempo,que chegam a diluir-se no prazer."

É questão, pois, não de mera bra-vura psicológica, de autosugestão,autocontrole e autodominio. de fa-quirismo, mas de espiritualidade. Nãosó de espiritualidade cristã: religiõesdas mais antigas ás mais atuais sãocapazes de infundir uma espirituali-dade — uma mística — que tira dador talvez resignação, talvez razõesde alegria e de prazer interior profun-do.

Neste terreno de espiritualizarão, JDom Casmurro se encontra sur- 1

preendentemente com Teresa de Ce- jpeda y de Ahumada, aliás Teresa de *Ávila, aliás Santa Teresa de Jesus, a |reformadora do Carmelo juntamentecom São João da Cruz. A ela éatribuída uma convicção e uma fraseque pressagiam com força, no séculoXVI, o pensamento de Bentinho nocapitulo LXXVII: "Sofrer

passa" —repetia Teresa aos seus filhos e filhasdo Carmelo — "ter sofrido não pas-sa."

' Arcebtspo de Salvador (BA) e primaz CoBrasil

1 O JORNAL DO BRASILINTERNACIONAL/CIÊNCIA

SEXTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 1996

Reuter —24/1/95

2_ TM I

s^fisT A:-

algumlimitagaoveglobaltratadoarmas

carote-iniveis!

aparen-icclulas a

Bogotá — AFP

EUA aprovam polêmica

gordura que não engorda

JOHN SCHWARTZThe Washinton Post

WASHINGTON — A FDA, a agência america-na responsável por remédios e alimentos, apro-vou a olestra, um produto controverso que temo sabor de gordura mas não engorda, e pode serusado em frituras. Enquanto isso, pesquisadoreseuropeus estudam se as gorduras são tão másassim.

A empresa produtora da olestra, a Procter &Gamble (I'&G), divulgou que pretende, em novemeses, lançar batatas fritas Pringles feitas com anova substância. Mas os produtos feitos com aolestra. patenteada como Olean pela P&G, terãoque exibir um rótulo de advertência sobre ospossíveis eleitos colaterais, que incluem eólicasabdominais e diarréia, alem da tendência deinibir a absorção de algumas vitaminas e nu-trientes.

A olestra é composta por seis ou oito ácidosgraxos (componentes da gordura comum) liga-dos a uma molécula de açúcar. Ela tem asmesmas características para fritar alimentos doque a gordura comum. E o mesmo sabor. Masnão é absorvida pelo sistema digestivo. Umpacote de batatas fritas comum tem 10 gramasde gorduras e 150 gramas de calorias. Masquando se usa olestra. o mesmo pacote temapenas 70 gramas de calorias e nenhuma gordu-ra.

Mas a capacidade da olestra de aglutinardeterminados nutrientes e carregá-los para forado corpo deixou o produto sob o ataque dealguns pesquisadores e centros de defesa doconsumidor. Para amenizar este efeito, os pro-

dutores concordaram em acrescentar as vitami-nas A, D, E e K. á olestra.

Mas a substância reduz a absorção de carote-inóides no sistema digestivo, baixando os níveis;do nutriente no sangue. Os carotenóides aparen-jtemente são importantes para ajudar as células ase recomporem e alguns estudos indicam queeles reduzem o risco de doenças cardíacas; cán-cer e problemas nos olhos.

Michael F. Jacobson, diretor executivo da!Centro para Ciência de Interesse Público, classi-ficou como "preocupante" a decisão da FDA deiaprovar a olestra. Embora os estudos recentes:indiquem que doses suplementares de beta caco—teno (o carotenóide mais.conhecidõXnáo evitamcâncer-pulmonar ou doenças cardíacas, Jacob-son diz que

"isto é totalmente diferente de redu-zir os índices de todos os carotenóides".

No entanto, o comissário da FDA. David A.Kessler, disse que

"os cientistas da FDA exami-jnaram exaustivamente todas as informações re-.ferentes à olestra e podem dizer com certeza que,o produto é seguro para determinados aperiti-vos". Segundo Kessler, a FDA só aprovou aolestra porque entende que

" seus efeitos colate-rais não têm conseqüências médicas".

Enquanto isso. médicos da UniversidadeErasmus, na Holanda, afirmam que o colesterol(presente nas gorduras animais) pode estar liga-do à produção de um neurotransmissòr vital, aseratonina. Sua carência pode provocar depres-são e até suicídio. Mas as pesquisas tambémmostraram que cortes no colesterol podem redu-zir em até 30% as mortes por doenças cardio-

. vasculares.

? Uma equipe deresgate trabalha noconvés do navioCalvpso, ile Jac-

quês Cousteau, du-ranle a operaçãopara trazer o barcoà tona novamente.O famoso naviooceano gráficoafundou no dia 8 dejaneiro, no porto deCingapura, apósuma colisão comuma balsa. Após oresgate, a FundaçãoCousteau pretendetransformar o Calyp-sn em um museu

Yeltsin põe

nacionalista

na Economia

MOSCOU — Preocupado com a situação so-ciai e a eleição presidencial de junho, quandodeve buscar reeleição, o presidente da Rússia,Boris Yeltsin, nomeou para a chefia da políticaeconômica um empresário que não resolveu osproblemas de caixa de sua empresa, mas prega aprimazia da indústria nacional sobre o rigormonetário. Vladimir Kadannikov. que deixa aindústria Avtovaz, fabricante dos automóveisLada, substitui Anatoly Chubais, campeão daprioridadeimatsa—- a da abertura da economiae do controle da inflação.

As reformas de Chubais levaram ano passadoa queda de 3% na produção industrial. Cérebroda política de privatizações, ele foi acusado porYeltsin de vender bens do Estado por qualquerníquel. O presidente disse semana passada que apolítica econômica teria de mudar, a bem dapopulação empobrecida com as reformas. Naquarta-feira, declarou que

"basta de estabiliza-çào e de conter a inflação". Ontem, anunciouaumentos para os aposentados e os estudantesbolsistas.

Grita — Face à grita que a nomeação deKadannikov provocou entre os reformistas e noscírculos internacionais interessados nessa políti-ca. Yeltsin abriu a torneira reformista de seudiscurso. Em visita a um colégio, afirmou que amodernização econômica continua sendo suaprioridade:

"Não se deve confundir a velocidadedas mudanças com seus objetivos, a estratégiadas reformas com a tática que às vezes nos éimposta pelos fatos."

Yeltsin livrou-se de praticamente todos osreformistas de seu governo — resta agora oprimeiro-ministro Viktor Chernomirdin — desdea vitória dos comunistas na eleição parlamentarde dezembro. E precisa do apoio dos patrões daindústria. Nomeado, Kadannikov saiu em defesada indústria nacional. "Introduzirei correções napolítica industrial", avisou. "Só o desenvolvi-mento industrial e o fortalecimento da produçãointerna, seja estatal ou privada, podem resolveros problemas que a Rússia enfrenta."

Kadannikov presidia desde 1988 a Avtovaz,que há meses toma empréstimos para pagar ossalários. A empresa, que enfrenta concorrênciade importados mais baratos, mantém uma políti-ca de preços altos e conseguiu do governo taxasadicionais sobre os concorrentes estrangeiros.Mas Kadannikov considera que a culpa por essesproblemas é da política econômica do governo,que agora pretende modificar.

Philip Poole, um analista de mercados naING Barings em Londres, disse á Reuter queKadannikov pode se esforçar por defender aindústria russa, mas seria arriscado prever queintroduzirá medidas protecionistas importante-»

índia não

aceita fim de

teste atômico

¦ País só assinará acordo se potênciasdestruírem todas as armas nucleares

genebra — A índia oficiali-zou numa conferência internacio-nal sobre proibição de testes nu-cleares sua exigência de uma con-trapartida das potências nuclearesoficiais: negociações para o bani-mento de todas as armas nuclea-res. "Acreditamos

que, para teralüum significado, um tratado de

dos testes nucleares de-ser associado a um contexto

de desarmamento e a umde eliminação de todas as

nucleares num período de-terminado", disse a representanteindiana na ONU, ArundhatiGhose. em discurso para delega-dos de 38 países reunidos em Ge-nebra, na Suíça.

A índia, que testou uma bom-ba nuclear em 1974, está entre ospaíses que consideram que a proi-biçãó de armas e testes nuclearespreconizada pelas grandes potên-cias redundaria num aval para osseus arsenais nucleares, já estabe-lecidos. Junta com a China — quetambém já teria testado bombasnucleares —, a índia suspeita quepotências como Estados Unidos eFrança possam continuar testan-do armas nucleares de maneirasimulada em laboratórios, paraavaliar a capacidade de seus arse-liais.

Controle — A necessidadede que uma tal "brecha" não pre-valeça foi frisada no discurso daembaixadora indiana em Gene-bra. Ela disse também que a índia

já demonstrou seu "compromissocom a não proliferação [de armasnucleares], exercendo voluntaria-mente o mais rigoroso controlesobre nossç programa nuclear pa-cífico". A índia costuma ser acu-sada de adotar uma posição am-bigua. por não ter assinado o Tra-tado de Não-Proliferação de ar-mas nucleares. O Brasil, queacaba de celebrar com a índia umacordo na área na nuclear, tam-bém não assinou esse tratado.

A questão também veio à tonaem Genebra, onde o representan-te do Paquistão — vizinho que jáguerreou com a índia três vezesdesde a independência de ambos,em 1947 — declarou haver "indi-cações de preparativos para umnovo teste nuclear" indiano. Adenúncia, também em jornaisamericanos, foi desmentida pelosindianos.

Na índia, o primeiro-ministroNarasimha Rao reiterou em dis-curso para correligionários de seuPartido do Congresso, no estado

de Andhra Pradesh, que o pais:pretende manter sua capacitaçãopara produzir eventualmente ar-mas nucleares. "Não vamos re-núnciar a nossa opção nuclear",disse ele. A proposta de seu pais,reiterou, é que haja negociações)para o banimento de todas as ar-mas nucleares. Os maiores arse-lnais estão hoje em poder dos Es-itados Unidos e das antigas repú-jblicas da União Soviética.

AquecimentofragmentaAntárticaO aquecimento da Terraprovocou a fragmentaçãoile enormes biocós de gelono continente antártico.Uni estudo realizado peloprofessor David Vaughan,do Centro de Estudos' Antárticos lia Universidadede Cambridge, é publicadona revista cientifica Xtiiwc.mostra que. nos últimos 50anos. a temperatura subiucerca de 2.5 grauscentígrados no Pólo Sul. Amudança provocou aruptura de cinco dosenormes blocos de gelo eum outro estaria por scdesprender.

OMS aprovadestruiçãoda varíolaO comitê executivo daOrganização Mundial deSaúde (OMS) aprovou adestruição, em 30 de junhode 1999, dos últimosexemplares do vírus davaríola, doença erradicadahá 16 anos. A decisão,anunciada ontem, foitomada na quarta-feira eserá submetida à assembléiageral da OMS em maio. Sohá reservas do virus cm doislaboratórios do mundo: umnos Estados Unidos e outrona Rússia.

Crianças selivram dovírus HIVAproximadamente 3° o dascrianças que nascem com ovirus da Aids eliminam oHIV do organismo oupassam a tolerá-lo dealguma form^ Os dadossão de um estudo com 219crianças, publicado hoje narevista cientifica Lancei. Apesquisa, realizada emconjunto por cientistas deEstocolmo, na Suécia,Bruxelas, na Bélgica, Páduae Gênova, na Itália,considerou apenas casos decrianças cujas mães sequerHaviam tomado ÁZTdurante a gravidez.Algumas já têm nove anos,e o sistema imunológicópermanece perfeito.

Estudantes em Bogotá fizercun manifestação a favor da remutciaáo^êstdênt^r!^^m!p^

Presidente da

Colômbia sai

se povo quiser

BOGOTÁ — Frente à crise causada pelas de-núncias do ex-ministro da Defesa de que teriarecebido dinheiro do narcotráfico para financiarsua campanha eleitoral, o presidente colombianoErnesto Samper pediu na quarta-feira á noite arealização de um referendo nacional para decidirse deve ou não continuar no poder. Ele rejeitou apossibilidade de pedir licença do cargo, pois issocolocaria o país

"em uma perigosa situação deinterinidade" e não disse quando será realizado oreferendo, mas garantiu que este será propostona próxima semana em uma sessão extraordiná-ria do Congresso. Segundo o Conselho Eleitoral,a consulta popular só poderá ser realizada daquia pelo menos três meses e custaria aos cofrespúblicos o equivalente a USS 20 milhões.

Falando em cadeia nacional de TV e radio,Samper também pediu a reabertura da investiga-çào parlamentar — arquivada no mês passadopor falta de provas — sobre se teria aceitadodinheiro do cartel de Cáli para sua campanha de1994.0 presidente mais uma vez rejeitou a possi-bilidade de renúncia, dizendo que seria "um atode covardia que o povo colombiano não iriaperdoar". Mas admitiu que

"a atual crise ameaçadividir o país". Junto com a reabertura dasinvestigações, Samper pediu ao Conselho Eleito-ral que indique um grupo de especialistas "demoral das mais elevadas" para examinar suascontas de campanha e achar "a origem de seusexcessos e erros".

, O anúncio presidencial provocou reações ex-tremadas no país. O ex-presidente Alfonso Ló-pez Michelsen, do mesmo Partido Liberal deSamper, disse que o referendo "levaria a umconflito próximo a uma guerra civil". Para ele,uma consulta popular não pode decidir "a inò-cência ou a culpa de um presidente". Já o procu-rador-geral Alfonso Valdivieso, também liberal,aponta que

"não pode haver referendo algum

que questione a ação da Justiça".Como reflexo da crise, o Partido Conserva-

dor, segunda força política da Colômbia, decidiuontem abandonar o governo. O lider conserva-dor, Fábio Valencia Cossio. disse que assim oPartido Liberal teria toda a liberdade para resol-ver a situação de Samper. O embaixador colom-biano na Venezuela, Francisco Posada de IaPena, por sua vez, renunciou. E Carlos Lleras deIa Fuente, que ocupa o mesmo posto em Was-hington, prometeu dizer no fim de semana setambém vai abandonar a embaixada.

em entrevistaO ex-astro de futebol americano O.J. Simpson:(foto) concedeu na quarta-feira á noite, na TV acabo Black Entertainment Network, sua primei-jra entrevista desde o assassinato de sua ex-mu-lher. Nicole, e do amigo dela. Ronald Goldman.:Absolvido no ano passado. Simpson procuroumudar sua imagem perante a opinião pública.!de principal suspeito do duplo homicídio a viti-ma. mas não explicou as evidências físicas que oconectam com as mortes de Nicole e Ronald em13 de junho de 1994. Como era de se esperar.Simpson afirmou ao jornalista Ed Gordon nãoter sido o autor da tragédia. Desde sua absolvi-çào, ele tem se esforçado, sem sucesso, paraconvencer o público de sua inocência. Pesquisasrealizadas após o veredito mostraram que amaioria dos americanos acreditava em sua par-ticipação nos crimes.

Caso de aliado deGonzález se arrastaráO ministro encarregado do caso no SupremoTribunal espanhol adiará para depois daeleição geral de 3 ile março os procedimentosdecisivos contra o ex-ministro do Interior JoséBarrionuevo. aliado do primeiro-ministroFelipe González. Barrionuevo foi indiciado pordetenção ilegal, desvio de verbas públicas eassociação com grupos armados durante achamada guerra suja dos anos 80 contra osterroristas separatistas do Pais Basco.

Espião nuclear teriafugido para o Brasil

Teria fuetdo para o Brasil, ondeé proprietáriode terras, um cientista alemão procurado pelaInterpol sob acusação de ter passado segredosnucleares para o regime iraquiano. Ainformação e da agência DPA, citando fontesdos serviços de informação, segundo os quais ocientista — cujo nome é conhecido do governoalemão — trabalhava para a empresa Urenco.especializada em urânio enriquecido.

Simpson fala

EU

SEXTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 1996 JORNM DO BRASIL 1 O

Negocios

CP & FINANCAS

..... .... Roberto Fauslino — 25/1/95

E afirma que

Baner

Adriana Caldas — 11/11/95

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Robarlo Fauslino — 25/1/95

fP^Stai

dê RS 7J bilhões, cuja liberação depende do Senado

TCE afirma que

Banerj ainda é estadual-K. Arquivo %W

Mas governador

quer transformá-lo

em banco privadoSÔNIA ARARIPE

Uma nova disputa foi deíla-grada ontem em torno do contro-le do Banerj. Dessa vez, a discus-são política tomou o lugar da eco-nômica. 0 governador MarcelloAlencar reagiu à decisão, unâni-me, do Tribunal de Contas doEstado do Rio de Janeiro (TCE),de declarar ilegal e inconstitucio-nal o decreto do governador, bai-xado quarta-feira, que transfor-mou o banco estadual de umacompanhia de capital misto emempresa privada.

Pelas novas regras, o novo ad-ministrador do Banerj, o BancoBozano, Simonsen, não precisariaprestar contas ao TCE em váriasações, como, por exemplo, navenda de imóveis do banco esta-dual ou nas contratações sem liei-tações.

"O TCE não é Poder. Falta-lhecompetência para anular atos exe-cutivos. Tudo isso é alarmante,tanto mais porque aquele Tribu-nal também não é a CUT, queteria mais legimidade para fazerprotestos e manifestar inconfor-mismos", criticou o governador,que é advogado. O contra-ataquedo presidente do TCE veio rápi-do, no inicio da noite de ontem,logo depois da divulgação da notaoficial de Marcello Alencar.

"Quer dizer que eu, o José LuisMagalhães Lins, o Aloisio Gama,o Humberto Braga e todos os ou-tros conselheiros, somos da CUT?Daqui a pouco vão dizer que so-mos do Movimento dos Sem-Ter-ra, que andamos com estrelinhado PT na Iapcla. Coitado do go-verriador. Ele está enganado. Foimal orientado porque pretende

Sérgio Quintella, do TCE: O decreto é ilegal e inconstitucional

dar ao Banco Bozano, Simonsenum direito que ele não tem, nem opresidente da República. 0 que épúblico é público", rebateu SérgioQuintella, presidente do TCE.

Conservadorismo — A iro-nia dessa queda-de-braço está jus-tamente na idade e na linha políti-ca dos conselheiros. A média deidade do Conselho é de 60 anos ea linha ò conservadora, bem dife-rente da seguida pela CUT. Quin-tella, por exemplo, já foi candida-to à deputado federal pelo PFLem 1990, depois de uma longacarreira como empresário. E JoséLuiz Magalhães Lins é lembradopor seu apoio ao movimento niili-tarde 1964.

O presidente do TCE afirmouque caso o Bozano ou governadordesejem transformar o Banerj emempresa privada, deve apelar aoSupremo Tribunal Federal. "Não

podem é querer mudar as regrasque estão na Lei 8.666 no meio dojogo".

Desde o início do ano, o Ba-nerj está sob administração doBanco Bozano, Simonsen, encar-regado de fazer ajustes e interme-diar a privatização, em 1997. Paraderrubar a decisão, o governo doRio terá que recorrer ao SupremoTribunal Federal.

Desdobramentos — A criseparece estar apenas começando.O presidente do TCE ameaça que,caso o Banco Bozano, Simonsen eo governo do Estado do Rio insis-tam em agir como se o Banerjfosse uma empresa privada, pode-rão ser acionados pelo Tribunal."Os administradores serão res-ponsabilizados por esses atos.Não podemos deixar que essa ges-tão seja feita no arrepio da lei",afirmou Quintella.

Pelo decreto, publicado noDiário Oficial de quarta-feira, oBanerj deixaria de ser empresa deeconomia mista, para facilitar aação dos novos administradores,que poderiam, por exemplo, ven-der imóveis do banco ou fazercontratos sem concorrência, e semsupervisão do TCE. "Considera-mos que o decreto é ilegal e in-constitucional", afirmou o presi-dente do TCE, Sérgio Quintela.Não é essa a opinião do gover-nador Marcello Alencar.

O assunto promete render mui-tos desdobramentos. Ontem, às16h, logo após a sessão, o presi-dente do TCE contou como foium encontro realizado no últimodia 9 de janeiro com o presidentee o vice-presidente do Bozano, Si-mosen — Paulo Ferraz e Cristia-no Franco Netto.

"Eles fizeram várias perguntassobre o que poderiam fazer nagestão do Banerj. Explicamos eeles não demonstraram ter dúvi-das. Não poderiam, por exemplo,vender imóveis sem passar peloTCE. Mas poderiam, em tese,contratar sem licitação se fosseuma empresa de notória liderançade mercado", contou Quintella,para acrescentar: " Não queremosser acusados de estarmos emper-rando a privatização. Mas comofiscais da administração públicanão podemos ser acusados de fa-vorecer ninguém".

Segundo ele, não é a primeiravez que tentam atropelar a lei edeixar o Banerj livre do crivo doTCE. Isso já foi tentado pelo en-tão presidente do banco, CibilisViana em junho de 1993, argu-meníando que a instituição já erafiscalizada pelo Banco Central. Ea própria Procuradoria do Estadonegou o oficio, argumentandoque era inconstitucional.

Bozano vai ao Supremo

O Banco Bozano, Simonsen po-de recorrer ao Supremo TribunalFederal contra a decisão do Tribu-nal de Contas do Estado (TCE),que julgou inconstitucional o De-creto 2Í.993 do governo MarcelloAlencar, que permitia aos novosadministradores do Banerj escaparda Lei de Licitações (Lei 8.666/93)."A

questão será avaliada por nossodepartamento jurídico. Vamosaguardar os fatos. Se for declaradoinconstitucional, respeitaremos alei. Não é isso que impedirá a ges-tão do Banerj". afirmou o presiden-te do Bozano. Paulo Ferraz.

Rebatendo as especulações domercado financeiro de que o objeti-vo do decreto seria a venda dosimóveis do Banerj sem licitação,Ferraz declarou: "Em nenhum mo-mento passou pela nossa cabeçaque a solução para o Banerj seja avenda de seus imóveis". Como ovalor de mercado dos imóveis émuito superior a seu valor contabi-lizado no balanço do Banerj. a ven-da já implicaria em transformaçãodo prejuízo em lucro. Além de 5%sobre o valor de venda do Banerj, aremuneração do Bozano é de 20%sobre os resultados obtidos.

A lei de licitações, segundo Fer-raz. alimenta os cartéis que prestamserviços ao setor público. Ele citouo exemplo das empresas de trans-porte de valores: "Diante do anún-cio de que seriam revogadas as con-corrèncias onde as propostas esti-vessem todas acima do valor demercado, as empresas apresenta-ram preços com 25% de redução,mas começaram a entrar com re-cursos todas contra todas para in-terromper a licitação, pois isso ga-rantia prorrogação dos contratosanteriores".

Mas o dia não foi apenas dederrota para o Bozano. Ferraz co-memorou ontem a abertura de umcanal direto com o Ministério Pú-

Paulo Ferraz: obediência à lei

blico. através do Procurador Geralda Justiça, Hamilton Carvalhido.Os processos criminais contra asempresas devedoras do Banerj fugi-rão aos procedimentos normais eirão diretamente para as mãos deCarvalhido. Processos que levariamanos, poderão ser resolvidos empoucos meses

Ontem mesmo foram denuncia-das as empresas Q Lap Indústria eComércio, Vanplúst Material deSegurança, Indecar EquipamentosRodoviários, UDL Comercio, In-dústria, Importação e Exportação eEAP Empreendimentos Agrícolas eParticipações. As quatro primeiraspela emissão de duplicatas frias e aúltima por venda de equipamentodado como garantia de um emprés-timo para o crédito agrícola que Ipiaplicado no mercado financeiro. OBozano espera recuperar RS I mi-Ihào nos cinco casos e cerca de RS100 milhões com todos os processoscriminais.

A

gente

não bebe em

serviço mas

bem

que

deu vontade.

A gente ajudou a construir a nova fábrica da

Antarctica e agora vai ajudar a fazer a maior festa.

Nova gestão começou em

janeiroO Banco Bo-

záno, Simonsenassumiu o Ba-nerj em I" de ja-neiro deste ano— depois devencer uma dis-putada concorrência — com afunção de sanear o banco esta-dual para privatizá-lo, em umano. Antes disso, a instituição fi-çou sob intervenção dó BancoCentral (BC) desde 30 de dezem-

bro de 1994, da mesma forma queo Banespa.

O quadro financeiro se agra-vou com a administração do BC.O Banerj passou de um prejuízode RS 307 milhões em 1994 paraRS 376 milhões, só no primeirosemestre de 1995.

Em setembro de 1995. o Rioassinou um convênio com o BC.que permitia, pela primeira vez noBrasil, que um banco público pu-desse ser administrado por um

banco privado. No fim de outu-bro, saiu o edital de licitação paraa terceirização do Banerj.

O Bozano cobrou apenas RS0.01 pela sua gestão. Em contra-partida, levará 20% sobre os re-sultados do Banerj, e 5% do valorda venda. O que está sendo discu-tido, agora, é uma lorma de agili-zar as mudanças. O Bozano querliberdade para agir como se fosseo dono do Banerj, mas o Tribunalde Contas do Estado, alega que obanco ainda é público.

PauCovas garante que São »pagara emprèstuno

Futuro do Banespa depende

do Senado, diz Mário CovasSÃO PAULO — O governador

Mário Covas afirmou, ontem, de-pois de assistir a uma missa emcomemoração do 442° aniversárioda fundação de São Paulo, que odestino do Banespa está nas mãosdo Senado, do qual depende aaprovação de um empréstimo fe-deral de RS 7.5 bilhões para paga-mento da divida do estado. "Eunão tenho mais nada a fazer, anão ser aguardar", disse o gover-nador.

"Estão falando que o estadonão tem condições de pagar o em-préstimo. mas garanto que. en-

quanto eu estiver lá (no Paláciodos Bandeirantes) São Paulo vaicumprir seus compromissos", de-clarou Covas.

Pelo acordo feito com a União,o governo paulista teria de pagaruma amortização mensal de RS40 milhões a RS 50 milhões, du-rante 30 anos. além de saldar cer-ca de RS 25 milhões por ano cor-respondentes à divida do Banes-pa. Covas calcula que São Pauloteria de desembolsar RS 500 mi-lhões mensais, se tivesse de fazer opagamento agora.

Covas observou que o Senado

tem todo o direito de não aprovaro empréstimo do governo de SãoPaulo, mas não vê razão para ossenadores se preocuparem comuma suposta incapacidade finan-ceira do estado.

"São Paulo está querendo pa-gar suas dívidas", insistiu o go-vernador, lembrando que vemtentando negociar com os credo-res desde que tomou posse, umano atrás. "Quando fui eleito, eupensava que São Paulo tinha or-gulho de pagar o que deve",acrescentou.

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14JORNAL DO BRASIL

NEGÓCIOS & FINANÇASSEXTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 1996

CELSO PINTO

Rondônia tem

amigos em Cali

/^\ estado de Rondônia surpreendeu o Banco Central e algumasKy instituições financeiras, recentemente, ao pedir autorizaçãopara emitir USS 200 milhões em bônus no mercado internacional.Sem garantia ou aval do governo federal, Rondônia tinha uma boarazão para a ousadia. Na verdade, toda a emissão teria umcomprador garantido, tão logo acontecesse. Uma empresa, chama-da Mobil.

O BC, naturalmente, foi à luta para tentar descobrir queempresa estaria tão interessada em ajudar Rondônia. Descobriu,rapidamente, que essa Mobil não tinha nada a ver com a Mobilamericana. A Mobil dos papéis de Rondônia tinha um endereçodiferente. Sua sede é na cidade de Cali, na Colômbia, famosa porabrigar um dos mais poderosos cartéis do narcotráfico internado-nal. Mais ainda, descobriu que essa Mobil colombiana está sendoprocessada, em seu pais, pela Mobil americana, por apropriaçãoindébita de nome.

O próprio governador de Rondônia, Valdir Raupp, admitiu terachado estranha a oferta. Mas entusiasmou-se com as obras que osbônus poderiam financiar. Uma instituição financeira, que chegoua ser sondada sobre o negócio, recusou-se sequer a considerá-lo. OBC, naturalmente, vetou a emissão.

Rondônia e as drogas não são exatamente desconhecidas entresi. O governador que antecedeu Raupp, Osvaldo Piana, foi eleitoem 1990, no segundo turno, quando o candidato que liderou oprimeiro turno, Olavo Pires, foi assassinado. Uma Comissão Par-lamentar de Inquérito, mais tarde, sugeriu que a morte de Piresteve a participação do narcotráfico.

Foram eleitos por Rondônia o senador Ernandes Amorimj oex-deputado Jabes Rabelo, e o deputado Nobel Moura, todos elesenvolvidos, de uma forma ou de outra, em acusações ligadas aotráfico de drogas. O governador Raupp, do PMDB, é bom que sediga, foi eleito com uma plataforma que priorizava o combate aonarcotráfico e não pesa sobre ele qualquer tipo de acusação nesteterreno. O Ministério da Justiça o mantém na lista dos que ajudama combater o tráfico.

Raupp foi um dos quatro governadores que assinaram, emdezembro, um acordo com o governo federal para arrumar a vidade seus estados. Levou RS 39,4 milhões em um empréstimo daCaixa Econômica Federal, por um prazo de 36 meses, em troca deum duro programa de ajuste. É fácil de entender, portanto, suaanimação com a perspectiva de embolsar USS 200 milhões semmaiores complicações.

Se esse tipo de proposta teve algo a ver com a intenção deterceiros de lavar dinheiro, ela não foi original. Recentemente, umabrasileira que dizia-se administradora de uma carteira de USS Ibilhão de investidores internacionais, procurou a direção do BCdizendo-se interessada em comprar um banco.

Quando o BC pediu para a intermediária mais detalhes sobre aorigem do dinheiro de seu fundo, ela ouviu, saiu e nunca maisvoltou. O BC, por via das dúvidas, repassou o nome da senhora aoDrugs Enforcement Agcncy, a temida D EA, agencia governamen-tal que controla as drogas nos Estados Unidos.

A Caixa Econômica Federal teve uma experiência semelhanteno final do ano passado, também com um intermediário deinvestidores internacionais; A CEF levou o caso ao Ministério daJustiça e tanto o dinheiro quanto o intermediário desapareceram.

Na Justiça, atribui-se esse tipo de assédio ao fato de o Brasilestar caminhando para uma legislação muito mais dura sobrelavagem de dinheiro. A questão nasceu em dezembro de 1994,quando foi firmado um acordo hemisférico para o controle dalavagem de dinheiro, na Convenção de Miami.

Desde então, a idéia passou por um grupo de trabalho intermi-nisterial, virou um acordo assinado em Buenos Aires, em dezetn-bro do ano passado, e hoje está nas mãos do ministra da Justiça,Nelson Jobim. O ministro deverá entregar, até 10 de fevereiro, umrelatório final com uma proposta de lei. Isto quer dizer que. até aprimeira quinzena de abril, provavelmente, estará no Congressoum projeto de lei, ou uma Medida Provisória sobre a questão. O '

principio geral é adaptar a legislação brasileira de controle delavagem de dinheiro a um padrão comparável ao que já é adotadopor seus principais parceiros financeiros. Nem mais frouxo, paraevitar que o Brasil atraia dinheiro sujo, nem mais duro, para nãocriar barreiras desnecessárias.

Na prática, deverá ficar bem mais complicado usar o pais comouma lavanderia para dinheiro suspeito. O que é uma boa razãopara tentar garantir um espaço já.

A coluna de Celso Pinto ti publicada aos domingos, torças, quintas osoxtas-leiras. simultaneamente com a Folha de S. Paulo

Falhas no balanço do Econômico

¦ Financiamentos para venda de imóveis próprios melhoraram resultado do bancoSÉRGIO FADUL

As operações suspeitas do Ban-co Econômico, noticiadas, ontem,pelo JORNAL DO BRASIL, dei-xaram marcas nos balanços dobanco. Elas foram levantadas peloex-interventor Francisco Flávio Sa-les Barbosa e encaminhadas à co-missão de inquérito do Banco Cen-trai (BC), que investiga o ex-donodo banco baiano Ângelo Calmoude Sá.

O Econômico apresentava pro-bletnas no balanço de 1992 por terum excesso de ativos imobilizados,imóveis, que, em caso de proble-mas, não poderiam ser rapidamentetransformados em dinheiro. A sai-da foi vender alguns para empresascomo a GMBH, Yield e Pearl, dopresidente da Associação Nacionaldas Instituições de Mercado Aberto(Andima). José Carlos de Oliveira.

Em Salvador, o advogado deCalmon.de Sá, Nelson Felmanas,disse que as operações feitas com asempresas de José Carlos foramaprovadas pelo comitê de créditosdo banco. Segundo ele. o ex-inter-ventor tem os documentos que pio-vam a lisura dos negòcis.

Presidente afastado — "Asempresas eram clientes do banco eo que aconteceu foi um empréstimonormal. Além disso, na época. Cal-inoii de Sá estava afastado do ban-co". disse. A questão é que essasempresas não tinham dinheiro paraa compra. A solução foi pegar em-préstimos com o próprio Ocóiiômi-co. Um executivo que avaliou osbalanços do Econômico afirmouque essa operação lez com que obanco engordasse seus lucros, poisa venda dos imóveis Ibi lançada aum valor acima do registrado nacontabilidade.

Do lado das empresas, os imó-

Calmou de Sá, ex-dono do Econômico, afirma que operações com José Carlos de OliveiraJbrttm legais

veis foram revendidos para outraspessoas ou alugados para o próprioEconômico. O dinheiro desses ne-gócios ficava para a empresa. Outracuriosidade na operação, lembradapelo executivo, é que o aluguel pá-go pelo banco era maior do que astaxas de juros cobradas pelo em-prèstimo que serviu para financiara compra dos imóveis.

Ontem, José Carlos de Oliveiraloi insistentemente procurado peloJORNAL 1)0 BRASIL, mas nãoatendeu aos telefonemas. O supe-rintendente-geral da Andima. Pau-Io Sampaio, afirmou que a associa-ção não tem responsabilidade sobreos negócios de seus associados. JoséCarlos tinha uma ampla ligação de

confiança com os controladores doEconômico. Em 1986. após umacarreira de quase 20 anos no banco,ele deixou o comando da mesa deopen.

Calmon de Sá confirmou ontem,em Brasília, ao Jornal Nacional.que seu banco fez empréstimos demais de RS 12 milhões a empresascoligadas. Mas ressalvou que tudofoi feito com a concordância dasautoridades. "Foram empréstimosautorizados pelo BC. e todos foramliquidados no vencimento". A Leido Colarinho Branco proíbe quebancos emprestem dinheiro a seusacionistas ou para empresas domesmo grupo. (Colaboraram as su-cursais de Brasília e Salvador)

I I O ministro du Fazenda, PedroMalan, foi notificado pela 17a Vara daJustiça Federal, em Brasília, paraprestar esclarecimentos no processomovido por procuradores do Ministé-rio Público, que o acusam de improbi-dade administrativa praticada à épocaem que presidia o Banco Central, porprestar socorro financeiro ao BancoEconômico. Malan já entregou o casoà Procuradoria Geral da Fazenda Na-cional. que prepara sua defesa. Segun-do sua assessoria, Malan "está tran-qiiilo". Além do ministro, também es-tão sendo processados o ex-presidentedo BC Pérsio Árida, o atual, GustavoLoyola, mais três diretores do BC etrês do Econômico.

Cai entrada

de dólares

pela CC5

CLAUDIA SAFATLEBRASÍLIA — A entrada de dó-

lares pela conta CCS parou. Esseinstrumento, a Carta Circular n°5. do Banco Central, criado parapermitir a movimentação ágil decontas em moeda nacional de em-presas brasileiras no exterior e deempresas estrangeiras aqui. estáservindo, agora, só para a saídade recursos. Os ingressos, que vi-nham fazendo a festa do capitalde curto prazo, estão "tendendo a

zero", segundo fonte qualificadado Banco Central. As únicas ope-rações que ainda estão sendo rea-lizadas referem-se à reaplicaçãode recursos no mercado .

O estoque de dinheiro da CC5ainda é elevado. Chegou a acu-mular cifras da ordem de US 23bilhões. Mas o fluxo (diferençaentre o que entra e o que sai dopaís) está negativo. A CC5 estavasendo usada não só para movi-menlação de contas de não resi-dentes no pais. mas em operaçõesirregulares do jogo do bicho e donarcotráfico.

Uma solução — Para o BC,a inversão do fluxo, de positivopara agora negativo, ao invés deproblema, é uma solução. Se nopassado chegou a fazer vista gros-

sa para operações pouco ortodo-xas. hoje, com o acúmulo de re-servas cambiais, o BC está atentoao que ocorre na CC5. O fluxoficou negativo a partir de outubrodo ano passado. Em agosto o go-verno impôs taxação de 7% doIOF sobre o ingresso. Em outu-bro, o BC avisou os bancos quenão toleraria nenhuma engenha-ria financeira para evitar a tribu-tação e os ameaçou com umablitz. A tática deu resultado e hojepela CC5 não há uma operaçãonova de entrada de dólares.

O capital de curto prazo, queentrava no país para ganhar nodiferencial de juros entre as taxasdo mercado internacional e aspraticadas no Brasil , e que eraisento de IOF, hoje está buscandoos canais normais (do Anexo IV.

para investimentos em bolsas devalores, por exemplo), pagandoimposto.

Os bancos que traziam reeür-sos externos para aplicações emtítulos de renda fixa, entravamprimeiro através das bolsas, ondeo IOF é de apenas 1%. Poucosdias depois, convertiam o dinhei-ro em aplicações nos fundos derenda fixa, ficando livres do paga-mento de 7% de IOF. Essa arti-manha, identificada pelo BC. re-sultou em outra medida: o BancoCentral proibiu a troca de opera-çòes (sair da renda variável, porexemplo, pára investimentos emrenda fixa) e a transferência detitularidade. O cerco fechou-se detal maneira que hoje o instrumen-to pode morrer de inanição.

Assembléiaaprova cisãodã LightComeçou o processo decisão da Light. Ontem, emtinia assembléia de 20minutos, os acionistasaprov aram o modelo deestrutura patrimonial dasduas empresas: a LightParticipações e a Light —Serviços de EletricidadeS/À ou Light Rio. Nasegunda, nova assembléiaestá mareada paraaprovação de um laudoda avaliação patrimonial.

CVM quer regulamentar

já o mercado de balcãoDepois de muitas tentativas e anos de estudos, a

Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está avançan-do na regulamentação do mercado de balcão, que nego-cia ações que não estão nas bolsas de valores. Para isto.publicou três projetos de instrução para viabilizar essemercado. Um deles, reduz os custos dás companhiasabertas com faturamento de até RS 100 milhões. Suges-lões ç criticas serão aceitas até o dia 8 de fevereiro,quando termina o prazo de audiência pública. Uma dasinstruções avança na regulamentação dos chamadosinarket makers, corretores encarregados de gerar nego-cios com determinadas ações. Uma outra regulamenta omercado, que deve ser muito semelhante ao das bolsas.E uma terceira baixa os custos das companhias abertasde médio porte.

Seriado dáisençãoda CofinsO Senado aprovou ontemisenção retroativa daContribuição paraFinanciamento daSeguridade Social(Cofins) a primeiro deabril de 1992, paraexportações realizadaspor cooperativas econsórcios e fornecimentode mercadoriaspara uso abordo de embarcações ouaeronaves.

.Governo quer maiorcombate aos 'gatos'

O ministro das Minas e Energia, RaimundoBrito, lança em fevereiro uma campanha deeconomia de energia, que forçará as empresasestaduais a combaterem os natos {ligaçõesilegais) e outras formas de fraudes. Brito faráconvênios com a indústria, com os Ministériosda Educação, da Indústria, do Comércio e doTurismo e da Administração. "Nós não temosusinas hidrelétricas guardadas na prateleira",argumentou Brito, preocupado com o rápidocrescimento do consumo, que subiu 8% emll)95, o dobro do crescimento da economia. Elecalcula que as perdas com energia, geradas porequipamentos inadequados ou fraudes, jáatingem 5% da produção, quase RS I bilhão.

De volta ao mercado

¦ Pérsio Árida

é o novo sócio

da Opportunity

O ex-presidente do BancoCentral (BC) Pérsio Ari-

da é o novo sócio do econo-mista Daniel Dantas na Op-portunity Asset Management,empresa de administração derecursos, conforme antecipouontem a coluna Informe Eco-nômico. Árida esteve ontemmesmo na Opportunity. O no-vo sócio servirá para acabarcom a imagem de que a Op-portunity é uma empresa fami-liar. pois tinha entre os princi-pais sócios Daniel Dantas, suairmã Verônica e Carlos Roden-burg, seu cunhado!

Um sócio da Oppòrtunitvafirmou que a empresa quermostrar que tem uma cornpo-siçào de partnership — forma

de sociedade onde os partici-pautes dividem lucros e prejui-/os e todos são responsáveispor todas as obrigações da em-presa — mais clássica, nosmoldes dos bancos de investi-mento que têm tido melhoresresultados no mercado. O exe-cutivo acrescenta que a Oppor-tunity não está fechada à en-trada de nov os sócios.

Pérsio Árida deixou o cargode presidente do BC no fim demaio do ano passado e chegoua ser sondado por outras msti-tuiçòes financeiras. Árida ago-ra passa a dividir com DanielDantas, conhecido como umdos gênios do mercado finan-ceiro, a posição de estrela daOppòrtunitv. Até então o no-me Opportunity vinha sempreassociado ao do economistaDaniel Dantas.

Pressão inflacionária baixa em janeiro

CÉSAR BORGES

BRASÍLIA — O governo está co-memorando a alta da inflação estemês. Ao contrário do que sempreOcorre nos meses de janeiro, quan-do há alta generalizada em quasetodos os preços, a chamada infla-ção gregoriana. a pressão inflado-nária atual está concentrada emapenas cinco itens e. em três deles— telefone, energia elétrica e men-salidades escolares — os aumentosforam provocados pelo próprio go-verno. Os demais são aluguel e ali-mentos — neste último item, pelomenos um preço, o do feijão, subiupor manobras especulativas quenão continuaram em fevereiro.

No item alimentos, ainda, os au-mentos ocorreram devido ás chuvasde janeiro, o que. para os técnicos,indica que não há tendência de altanesses preços. Os técnicos do Mi-nisierio da Fazenda comemoramainda o fato de que os reajustestarifários autorizados a partir de

outubro foram absorvidos semtraumas pelo mercado.

Normalidade — De acordocom os indicadores da Fundaçãoinstituto de Pesquisas Econômicas(Fipe) da Universidade de São Pau-Io. o índice apurado em São Paulona segunda quadrissemana de ja-neiro foi de 1.95%. Há expectativadentro do governo de que a infla-ção chegue ao fim do mês abaixodesse índice. '"O

plano de estabili-zaçâo está acabando com uma ten-dência histórica da economia brasi-leira. Agora, o mercado está, livre-mente, se comportando com nor-malidade". comemorou Luis PauloVelloso Lucas, secretário de Acom-panhamento Econômico do Minis-tério da Fazenda.

Em janeiro do ano pas»ado. aevereiroinflação foi de 0.8°o. Em I'

(1.32%) e março (1.92°ó) os preçosdos alimentos sofreram os efeitosdas chuvas, que. neste ano. ocorre-ram erajaneiro.

Os preços de alguns alimentos— devido, principalmente, às chu-vas — devem ser os responsáveispor boa parte da taxa final, já queesse item pesa 0,5 ponto percentualna formação do índice de preço. Ofeijão, devido a manobras especula-tivas — chegou a subir mais de31%. o arroz, 5.14%, tomate. 24%,cenoura e couve-flor. 18%, alface.6% e o frango, que chegou a cair2% em novembro, já subiu 3% atéagora.

Os aluguéis que tiveram reajus-tes de 12% em julho, aparecemagora com 3.8%, um resultado queestá sendo posto em dúvida pelogoverno. Segundo os técnicos, apesquisa apura contratos — por-tanto imóveis ocupados — e nãovalores de oferta nos classificados,de imóveis desocupados, em que ospreços estão em declínio.

As tarifas públicas, que ficaramum ano e meio sem reajuste, devemser responsáveis por um impacto de

0.68 ponto no indice de janeiro,devido ao reajuste de 32% na tarifade telefone e 11,7% na de luz. Osaumentos foram autorizados emoutubro para vigorar a partir dedezembro, mas o seu impacto leva60 dias para ser absorv ido.

O item educação teve aumentode 8% com matrículas e mensalida-des em 9,85% (Io e 2° graus, 8.34%e faculdade. 14,5%). Os técnicosacreditam que deve haver umapressão maior no índice até o finaldo mês. Em compensação, comoagora o reajuste se dá apenas nestemês de janeiro, esse item deve ficarfora do índice até o final do ano. Ostécnicos ainda não sabem como ex-plicar o fato de. pela primeira vezem toda a historia econômica dopais, os preços das roupas não te-rem se elevado a partir de outubro,por ocasião do lançamento da mo-da de verão. Eles continuam caindoem janeiro.

SEXTA-FEIRA26 1512 JANEIRO DE 1996NEGÓCIOS & FINANÇAS

JORNAL DO BRASIL15

INFJRME ECONÔMICO

¦ GUILHERME BARROS

Lojola prevê

balança

comercial equilibrada

prcsidrtte do Banco Central, Gustavo Loyola, está preven-W do eqilíbrio no saldo da balança comercial em janeiro. "É oque os númros estão mostrando até agora", diz Loyola. Alega

, que se as eportaçòes caem em janeiro, como sempre ocorre noprimeiro ms do ano, as importações também são mais baixas.Tomando >01110 base os dados disponíveis até agora, o go-

, vemo está tabalhando com uma previsão de exportações de USS' 3,5 bilHepsjfira janeiro. Quanto ás importações, a expectativa é detrajaio ser

importaçoes, a expectaum resultalo semelhante ao de janeiro de 1994. No mesmomês do ari( passado, a balança comercial apresentou um déficit deUSS 305 trilhões, com exportações de 2,9 bilhões e importações de3,28 bilhõdíj'O economjita Pailo Levy, coordenador de conjuntura do Ipea,avaliza a jrevisào de Loyola. Pelos seus cálculos, não existemindicaçõesfie um» queda muito grande em relação aos números dedezembro] No mês passado, a balança comercial acusou umdéficit de ( SS 50milhões, mas se for tirado o efeito Natal, ou seja,do aumento marco de compras de fim de ano, Levy estima umsuperávit de USS 600 milhões. Por isso, agora, que já nãoexiste mais nenhun fator estimulando o aumento das importações,o economista não icredita numa queda muito grande.

Asjnaioftsjja^^

Empresa Pais : US$ bilhoesEletrobras Brasil 16,19 Wadil; jMTelefonos deVlexico Mexico 13,43Telebras Brasil 13,35 / ^) wAVale do Rio Doce Brasil 10,49 \OjVPetrobras Brasil 8,78

\

? A Elelrohrás ? u maior empresa da América Latina pela cÒlaçãoem bolsas de valòvs, segundo o Financial Times. Das de: maiores doranking, o Brasil em cinco na lista, e a Telesp está em sexto lugar. OMéxico e a ArgeUina aparecem com duas empresas cada, e o Chilecom uma.

BC vai às (comprasA alta na céação dos titu-

los da divida exerna brasileirapode ter um Ibre motivo, alémda melhora do irasil nadasM-ficação feita pelas agências derating. O que si especula é queo Banco Centiil estaria utili-zando parte ifr suas reservaspara investir lesse lucrativomercado. Uni iidicio bastanteforte foi o Bank) do Brasil tersido listado retentemente co-mo um dos opradores dessemercado. O BBestava ao ladode nomescomoparantia, INGe Morgan, os tüs mais atuan-tes desse mèrcajo. O presiden-te do BC não nVgá e nem con-llrma. "Sobre iiso, não possofalar", diz.

Aracruz nu miraDesde que « Souza Cruz.

anunciou que estiva vendendosua participação na Aracruz,pelo menos 20 enpresas — amaioria, de fon do pais —demonstraram ir,cresse. A ei-garreira está coljratando umgrande. banco di oivestimento.provaIinente aj GoIdmanSachs, para lazer a seleção. A"Souza Cruz irá vender os12,8% que detém no capital daAracruz para tuna só empresa.O mercado estinil que esse na-co irá engordar ps cofres daSouza Cruz em alguma coisaentre USS 300 milhões e USS500 milhões.

McPolpiid»Enquanto se faz um vôo

Rio-Santiago, rio Chile, umnovo McDonald"! é inaugura-do. A cada quatro horas, umanova loja é abem. segundo oresultado divulgado ontem pe-Ia rede; Há três aibs, a cada 14horas, surgia um novo ponto.O McDonald's fichou o anocom um laturamtnto mundialde USS 29.13 blhões. 15%mais que o do ara anterior. Olucro chegou a USS 1.42 bi-lliào. O Brasil aparece em oita-vo lugar em número de lojas eem sétimo em faturamento:USS 600 milhões to ano passa-do.

No fornoOs telefones do governo de

Minas e da prefeitura de Juizde Fora não pararam ontem. Ainformação era a de que aMercedes havia decidido insta-lar sua fábrica na terra de Ita-mar Franco. O secretário deIndústria e Comércio, Reginal-do Arcuri, disse que não tinhaqualquer confirmação, mas es-tava otimista. O prefeito Cus-tódio de Matos acha que. pelonível de detalhamento dos en-tendimentos, "tudo leva a crerque a cidade sediará a monta-doía". A guerra de informaçãofoi detonada com a antecipa-çáo da reunião do board damontadora prevista para o dia12. quando séria anunciadoonde a Mercedes instalará suafábrica.

InteresseEntende-se o interesse pelo

setor de seguros. Pela primeiravez na sua história, a Bra-desço Seguros apresentou noano passado um lucro superiorao do próprio banco, A Susep

. lambem acaba de concluir oprimeiro levantamento sobre o '

desempenho do setor. De ja-neiro a setembro de 1995, asseguradoras faturaram RS 9.31bilhões e tiveram um lucrode RS 1.46 bilhão. Ou seja.uma rentabilidade de 15.58%,um resultado nada desprezível.Os três segmentos que mais la-turàram foram: automóveis,RS 3.44 bilhões; vida. RS 1.53bilhão, e saúde, RS 1.36 bi-llião.

Sem saídaAo fechar um acordo com

as transportadoras de veículos,em greve desde sexta-feira, aFiat se deu bem. Está linipan-do seu pátio enquanto as con-correntes. Volkswagen. Ford eGM. não têm mais onde colo-ear os carros por causa da conti-nuidade do movimento. Nãohaverá desabasterimento de car-ros e sim atraso na entreea.

PELO MERCADO

A Elevadores Sclindler anun-cia nos próximos (liis uni investi-incuto de alguns mihões de dõla-res para o Rio. Ya lançar umanova linha de elevadores. Instala-da no Brasil desde H57. a empresateve um faturamento de RS 100milhões no ano pastado e e umadas lideres do mereaco.

O ex-diretor comercial Ja Pe-(rubras Roberto Villi foi sondadopara dirigir a empresii — que aindaserá constituída — responsável pelagestão do polo gás químico do Rio.O consórcio 6 formado pela l nipar.

Su/ano e Petroquímica da Bahia.A Ali America Trading Co. en-

viou mala direta aos usuários doBanorte MasterCard oferecendo15 produtos importados que pode-riam ser comprados por telefoneate o dia 31 de janeiro, O telefonede compras, 0800-15-6500; só dásinal de fax.

Nada interessa mais à Pepsi doque a Coca-Cola entrando no Co-nar para pedir a suspensão de suacampanha publicitária. A Pepsi temum arsenal de propagandas guarda-das no >eu hunker.

Escolas terão de explicar aumentos

No Rio, altaem colégio

chegou até 170%BRASÍLIA — Mais de 300 esco-

Ias poderão ser processadas pela Se-cretaria de Direito Econômico(SDE) do Ministério da Justiça porreajustes abusivos nos preços dasmensalidades escolares e irregulari-dades nos contratos que apontam aprática de cartel e desrespeito ásregras da Medida Provisória em vi-gor. No Rio. são 93 as escolas queserão convocadas pela SDE paraexplicar, entre outros abusos, rea-justes que variam de 11 % (ColégioBahiense) a 170% (Sociedade Edu-cacional Nosso Lar).

Pelos abusos nos preços e des-respeito á MP, as escolas poderãopagar multas diárias que variam deR|; 166 a RS 2,5 milhões, além deterem que retroagir aos valores co-brados em dezembro, devolvendo adiferença. Comprovada a formaçãode cartel, poderão ser multadas en-tre RS 5 mil a RS 5 milhões.

"Confiamos no mercado, nas es-colas, na responsabilidade de cadaum deles. Mas aqueles que desres-peitaram as regras serão punidos",reagiu o titular da SDE, AurélioBastos, ao receber as denúncias re-gistradas pelo Disque-Mensalidade,criado pela Comissão de Educaçãoda Câmara dos Deputados. Em me-nos de um mês, o telefone 061-3183480 recebeu mais de 800 denúnciassobre irregularidades nos contratosescolares.

Proer exigirá

treinamento

de bancáriosBRASÍLIA — O Banco Central

(BC) deverá vincular o programade reestruturação dos bancos(Proer) á requalificação proíissio-nal dos bancários que forem de-imitidos após os ajustes. A infor-mação é do ministro do Trabalho,Paulo Paiva, que esteve com oministro da Fazenda, Pedro Ma-lan. para discutir o problema dodesemprego no pais.

Os bancários são os únicos, 110setor de serviços, que estão vendoseu mercado de trabalho encolhercontinuamente. A vinculação dosrecursos do Proer ao treinamentodesses profissionais para outroscampos de trabalho seria umamaneira, segundo o ministro, dereduzir o problema. Paulo Paivalembrou ainda que a vinculação jáé usada pelo Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico eSocial (BNDES) em seus emprés-timos para reestruturação de in-dústrias.

Paiva reafirmou ontem que,ainda este ano. o Ministério vaiapresentar projetos de lei paramodificar algumas contribuiçõessociais que são. calculadas combase na folha salarial das empre-sas. o que aumenta os custos decontratação dos trabalhadores.

Uma das propostas em estudo,segundo os técnicos do Ministérioda Fazenda, é aumentar de trêsmeses para um ano o contrato deexperiência dos jovens de até 18anos e dos trabalhadores commais de 45 anos de idade. Noperíodo do contrato de experiên-cia, a empresa não tem obrigaçãode pagar encargos trabalhistas.Este estimulo, de acordo com ostécnicos, aumentaria a contrata-çáo em faixas etárias mais atingi-das pelo desemprego.

Segundo técnicos, outra daspropostas em estudo prevê que osalário-educação seja financiadopor uma contribuição sobre o fa-turamento das empresas. Paivainformou que as propostas serãodiscutidas com empresários e sin-dicalistas.

1 I O Departamento de Economiada PUC-Rio divulgou ontem o bo-letim Economia. Capital & Traba-II10 com cinco artigos que analisama situação do emprego no pais. Ed-wurd Amadeo destaca que um crês-cimento de 4% da economia esteano colocaria em risco o PlanoReal porque eqüivaleria ao desem-penho verificado em novembro de1994 e janeiro de 1995, ambos mui-to elevados.

Caderno

Carro e Moto

SABADO no seu JB

Além do lote de 311 escolas en-treguc ontem pelo deputado Lind-berg Farias (PC do B - RJ). Auréliotambém recebeu cópias de 50 con-tratos que caracterizam formaçãode cartel, além de fixarem reajustesmensais proibidos pela MP.

Todas as denúncias acusam es-colas de se recusarem a mostrar aosestudantes e pais de alunos plani-lhas de custos que justificassem osreajustes. Também não respeitaramo prazo de 45 dias fixados pela MPpara o fechamento dos contratos,impedindo, assim, que muitos estu-dantes pudessem pesquisar alterna-tivas de escolas mais baratas.

O Colégio Bahiense, da Gávea,que aplicou reajuste de 11% namensalidade, praticou todas as irre-gularidades levadas ao disque-de-núncia. Apenas uma escola cariocaaplicou o índice da inflação de 95 (23,45%). Abaixo desse índice, ape-nas quatro escolas. A Faculdade deOdontologia de Friburgo, que lixoureajuste de 130%, só cobrará o 110-vo valor da mensalidade em maio,quando reajusta os salários de seusprofessores.

As denúncias alcançam também133 escolas de São Paulo, com rea-justes que variam de 19,1% (Facul-dade Ciências e Letras de Araras) a200% (Colégio Dom Domingo -Sociedade Amparo aos Praianos doGuarujá), e diversos outros estadosbrasileiros onde os reajustes variamde 23% (Universidade Luterana doBrasil, em Canoas - Rio Grande doSul) a 200% (Faculdade de CiênciasMédicas de Minas Gerais, em BeloHorizonte).

FIM J/i 1

99,7

MÚSICACIVILIZADA

& INFORMAÇÃORELEVANTE

Rio do JaneiroSociedade EducacionalNosso LarEscola Nosso LarColégio Mansular MunizVasconcelosColégio MartinsColégio AngloAmencanoColégio Princesa IsabelColégio Batista XepaCentro Educacional IdadeCriativaInstituto ModeloColégio Célio Rodrigues —Jardim Escola Popi LtdaCentro Educacional Pinhei-ro RamosColégio PHEscola Gatinho de BotasInstituto Brasileiro de Medi-cina e Reabilitação (IBMR)

Curso de PsicologiaInstituto Brasileiro de Medi-cina e Reabilitação (IBMR)Curso de FisioterapiaIBPI — BotalogoFaculdade da Cidade —Curso de Comunicação So-ciaiFaculdade da Cidade —Curso de Desenho Indus-trialFaculdade Ipanema Soe.Educacional Sào ApostoloEscola Técnica ResendeRamelCentro Educacional Nasci-mentoColégio Nossa Senhora daMisericórdiaColégio Sagrado Coraçãode MariaFaculdades IntegradasCândido Mendes — Cursode Economia/CentroCentro Educacional da La-goaColégio Antonio de Pádua

COBRANDO ALTO

Jardim Escola Sara Daw-seyColégio Mansta Sào JoséExternato Sáo CarlosColégio Nossa Senhora daPiedadeColégio PalasNúcleo Educacional do LinsUniversidade Santa ÚrsulaCurso de Administraçãode EmpresasUniversidade Santa Úrsula

Curso de DireitoColégio AndrewsInstituto Metodista BennettFaculdade Melodista Ben-nettColégio Melodista BennettEscola BritânicaEscola Britânica — Botato-90Educandáno Newton Mor»-teiroColégio Baby GardenColégio BahienseColégio Sagrado Coraçãode MariaEscola Chapeuzinho Ver-melhoFaculdade Vetga de Almoi-daColégio StonColégio Santa UrsulaColégio Santo AgostinhoUniversidade Castelo Bran-COUnivorsidade Gama FilhoColégio da Companhia deSanta Tereza de JesusColégio Macedo SoaresEscola Parque GáveaEscola Técnica FonsecaSoaresNiteróiColégio Sáo Vicente dePaulaAssociação Fluminense de

EducaçãoCentro Recreativo PreciosoCentro Educacional de Nite-róiColégio ItapucaFaculdades Integradas Ma-ria TerezaInstituto de Ciência e Tec-nologia Maria TerezaInstituto São JoséColégio PendotibaCultura InglesaSão QonçaloColégio Santa CatannaColégio Felipe Thiago Go-mesEscola RomarDuque do CaxiasFaculdade AFECentro Educacional Duquede CaxiasColégio FlaumaInstituto Cruzeiro do SulUnigranrioSáo Jato do MsrWCentro Educacional BatistaPavunensePatrópoHsUniversidade CatólicaTarasópoWsEscola Jorge MarchNova FriburgoFaculdade de Odontologiade Nova FriburgoVolte RodondaFundação Oswaldo AranhaValsnyaFundação Educacional OomAndré Arco VerdeAngra doa RóisColégio Oswaldo AlonsoBarra MansaSociedade Barramansonsede Ensino Superior — So-beuRtiumdeColégio São José — Instilu-to Salosiano

DECLARAÇAO A PRAÇADeclaramos, para todos os tins e efeitos de direito, que (oram roubadosos talões de cheques a seguir caracterizados, a cargo das Agênciasdeste Banco, abaixo descritas-

892521 aB92560 TEC EBICKA MOCOIRAHUO HBRCADO S. SIBASTIAO170051 a 170090| COD |jOBQIWIlSOWt.BOW$ATOI/OU AV. RtO BRANCO

Alertamos, assim, ao público em geral, no sentido de evitar oacolhimento dos aludidos cheques, posto que a sua eventualcirculação resultará do ação criminosa.

Rio de Janeiro (RJ), 19/01/96BANCO BANDEIRANTES

Todo dia

dava vontade

de trocar

a

pá pelo

abridor.

A Engeform está orgulhosa de ter cons-

truído a nova fábrica da Antarctica.

ENGEFORM SAConstruções e Comércio

v

16 ">KNAI "°imAS"' NEGOCIOS

& FINANQAS SEXTA'ra"tA ;"nfl>NIIR"„I "

km -• n« •

Antarctica inaugura iabnca

¦ Título de maior

do continente é

roubado da BrahmaA Antarctica rouba hoje o título

que durante 15 dias foi da Brahma:dona da maior fábrica de cervejas daAmérica Latina. Quando o governa-dor Marcello Alencar cortar a fita deinauguração das obras de ampliaçãoda fábrica de Jacarepaguá, Zona Oes-te do Rio, começa a produção de 600milhões de litros por ano. A obracustou USS 91,5 milhões.

Essa é uma resposta da cervejariapaulista à sua maior rival, que noúltimo dia 10 inaugurou, mesmo an-tes de concluir as obras, uma fábricaem Campo Grande, também na ZonaOeste do Rio. Com capacidade paraos mesmos 600 milhões de litros porano, a fábrica da Brahma só entra emoperação no mês que vêm. "A nossacomeça a produzir hoje mesmo", dizcom um ar de provocação José Hei-tor Gracioso, do Conselho de Admi-nistração da Antarctica.E, para botar de vez água no chopeda concorrente, a Antarctica já anun-cia investimento de mais USS 450milhões para nova ampliação damesma fábrica, que até 2005 estaráproduzindo 1,5 bilhão de litros. AAntarctica também tem planos paraconstruir mais fábricas, com capaci-dade anual para 200 milhões de li-tros cerveja, nos próximos 30 meses:uma cm Joinvile (PR) e outra emFortaleza (CE).

Segundo Gracioso, no ano passa-do a Antarctica aumentou suas ven-das cm 30%, em comparação com1994. Ele não soube dizer o fatura-mento exato, que deve ter ficado pró-ximo a USS 3,38 bilhões, contra osUSS 2,6 bilhões de 1994. O Rio Ibi oestado onde a cervejaria registrou omaior crescimento: 43%. Para esteano, o conselheiro estima que asvendas crescerão entre 6% e 8%."Não é todo ano que se tem umPlano Real", diz para explicar osmodestos números.

Sobre a associação com a Cerveja-ria Budweiser, que detém 45% dasvendas nos Estados Unidos, Gracio-so diz que o contrato final deve serassinado cm dois meses. Ele explicouque a demora deve-se ao fato de queserá criada uma nova empresa, reu-nindo 19 das 23 fábricas de cervejaque a Antarctica tem no pais. A Bud-weiser terá perto de 30% da novacompanhia. A produção da cervejaamericana será feita na fábrica deJacarépagüa e começa em dois meses.Já a Antarctica está se preparandopara ser lançada nos Estados Unidos,com ajuda da Budweiser.

Michel Filho

Fábrica da Antarctica no Rio: maior do continente a partir de hoje

Cervejaria desmente Pepsi

Um entusiasta das

¦ Prosdócimo querdobrar as vendas

de tevês da SanyoGUSTAVO HONCE DE LEON/~V empresário paranaensev_y Sérgio Prosdócimo está sepreparando para investir forte-mente na ampliação dos negó-cios da Sanyo, fabricante de te-levisores e videocassetes. A metapara este ano é alcançar umcrescimento de, no minimo, 50%nas vendas. Em 1995, a Sanyofaturou RS 212 milhões.

Dinheiro para os investimen-tos não vai faltar. No último dia10, Sérgio anunciou a venda docontrole acionário da Refripar,fabricante de freezers e geladei-ras, para os suecos da Electro-lux. Pelo negócio, recebeu a bo-jada de USS 50 milhões. "Canseide trabalhar para pagar empres-timos", disse ele na época.

A venda não significou, en-tretanto, pular fora do negóciofundado por seu pai na décadade 50. Sérgio ainda mantém umapequena participação de 12%.Mas afastou-se do dia-a-dia dasdecisões e responde apenas pelapresidência do conselho de ad-ministração.

Arquivo

$'W. '. •- %1§

Esteve com oslarceiros primei-ro nos EstadoJjnidos e depoisno Japão. Entrfcs planos discu-tidos está a anotação da fábricaem Manaus. Otjra questão é es-colher entre fabfcar aqui ou ira-portar de outrSanyo os produdiária brasileira

>sunidades daque a subsí-

nda tem.Sérgio tem mjtivos de sobra

para confiar no

sado, a venda dTV em cores cr

negócios da San\). No ano pas-aparelhos de

sceü 22%' nopaís. Os vidpcas etes venderam56% a maizers, que er;da Refripa

As

escimento dos

Prosdócimo: futuro será azul

Com tempo livre, ele resolveudedicar-se totalmente á Sanyo,empresa da qual detém o cón-trole. A intenção é aumentar alinha de produtos e trazer novi-dades da Sanyo japonesa, quetem um acordo de transferênciatecnológica com a empresa bra-fileira.

Nas últimas semanas, Sérgioteve uma série de encontros paradefinir o novo perfil da empresa.

ndas de free-o principal produtoaumentaram ape-

nas 9,18%.por ai se entende umdos motivis de Sérgio ter pás-

role para os suecos.1 uc ele não tinha di-investir na amplia-ripar, que eslava

cidade de produção

sado o coiO outros énheiro pauçào da Rcom a capesgotada.

Númerd divulgados pelaEletros, a lisociaçâÕ dos fabri-cantes de e troeletrônicos indi-cam que estt será outro ano bompara o setoidevem bateiunidades,milhões.

As vendas de TVem 7 milhões de

i 1995, foram de 6

FERNANDO THOMPSON"A Pepsi falou uma renomada

mentira". É assim que o diretorde marketing da Antarctica, Pau-Io Pereira, refere-se á concorrente,que teria dito que já é a segundafabricante de refrigerantes dopais. E para provar, Paulo sacado bolso os números de recolhi-mento de impostos, que este ano,só no Rio de Janeiro, deve chegara RS 340 milhões. "Somos a em-presa privada que mais recolheimpostos no Rio", completa Her-mógenes Ladeira, diretor da cm-presa 110 Rio.

A Pepsi defende-se dizendoque foi mal-entendida. Segundo aãssessoria de imprensa da empre-

sa, os números do Instituto Niel-sen comprovam que na área ondea engarrafadora Baesa atua, in-cluindo o Rio, a Pepsi já ultrapas-sou a Antarctica: 14,7% contra13.4%. Mas a Pepsi reconheceque a nível nacional ainda perdeleio: 10,8%. contra 14% da rival.

Mas quando a conversa passapara o mercado de cervejas, tudomuda: segundo o mesmo InstitutoNielsen, na pesquisa outubro/no-vembro de 1995. a Brahma lidera-va com 31,5%. A Antarctica ti-nha 29,4%. Gracioso disse que aNielsen não considera a RegiãoNorte, e parte da Centro-Oeste,onde a Antarctica tem 60% dasvendas.

Coca-Cola cresceu

14% em três meses

BLOOMBERG BUSINESS NEWSATLANTA. EUA — A Coca-Co-

la anunciou, ontem, que os ganhosdo último trimestre do ano passadocorresponderam ás expectativas aoapresentarem um crescimento de14%, apesar de uma reduação doritmo de expansão das vendas forados Estados Unidos. Os negóciosno exterior representam 80% do to-tal.

Boa parte desse resultado deve-se aos desempenhos das filiais bra-sileira, cujo aumento, no períodofoi de 11 %; e chilena, que obteve21%. No México e na Argentina,

dois dos maiores mercados da Co-ca-Cola na América-Latina, as ven-das caíram 4% e 12%. respectiva-mente. Ao todo, a região propor-cionou expansão de 3%.

A maior indústria de refirgeran-tes do mundo revelou que o lucrolíquido subiu USS 648 milhões, ouUSS 0,52 por ação, em relação aoano anterior, coincidindo com asprevisões de 18 analistas da correto-ra Zacks Investments Research, Em1994, a empresa lucrou, líquidos,USS 567 milhões, ou USS 0,44 poração.

Açomlias captaUSS 2DO milhõesA maior opepçào de securitizaçàa deexportações iita por unia empresabrasileira atèaoje foi fechada pelaAçominas (A as Minas Gerais S.A),11a semana pa sadaf envolvendo USS200 milhões.. operação, coordenadapila segurado j japonesa DamaSecurities Inc.Grand Cayin;recolhimentomilhões para;

: pelo Ünibancp01 Branch, resultou j'10

icial de USS 131Açominas. O dinheiro

MINISTÉRIO DE MINAS £ ENERGIA

EletrosulCentrais EIóuh;js do Sul do Brasil S AEmpresa do Sistuma ElotrohrâsCGC 00073957/0001 -68

AVISO DE EDITAL - DSU N° 006/96A ELETROSUL, torna público que nos termos da Lei N° 8.666, de 21 /06/93, realizará a TOMADADE PREÇOS N° 61260046: OBJETO: 1.350 (um mil trezentos e cinqüenta unidades) japonas comfibra composta de, no mínimo, 90% lâ natural, na cor cinza escuro, conforme especificação técnicade roupa profif" anal. CRITÉRIO DE JULGAMENTO: Menor preço. PARTICIPAÇÃO: Empresascadastradas ou que venham a se cadastrar na ELETROSUL, no ramo objeto desta licitação, CCMN° 3353-7. DOCUMENTAÇÃO: O Edital contendo as instruções e condições para participação,está a disposição dos interessados no Departamento de Suprimentos, à Rua Deputado Antônio EduVieira, 999 - Pantanal - CEP 88040-901 - Florianópolis - SC - DSU/DVAQ. FONE (048)231-7525. FAX (048) 234-4422 ou 234-3434. DATA E HORA DA ENTREGA E ABERTURA DASPROPOSTAS: No dia 26/02/96 às 15 horas no endereço acima citado.

IBM - SHARP - HP - FAX - MICROS - IMPRESSORASAlugue na POLIMAQ 232-0776 ou 242-2219

mPETRÓLEO BRASILEIRO S.A.PETROBRASMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

E&P-SEALAVISO DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA N« 120.0.005.96-1

Objeto Serviços do projeto executivo, obras civis, montagom de tubulação oinstrumentação, montagens elétricas, montagens de ostruturas. montagens deequipamentos, pintura industrial, condicionamento, testes, prô-oporaçáo. operaçãoassistida e sorviços complemontaros necossârios a instalação do SeparadorHeiicoidal "VASPS" • Vertical and Anular Separation and Pumping. localizado noSitio de Testes do Núcleo do Atalaia • NUCAT, Estado de SergipeO Aviso do Licitação supra, publicado no Diãrio Olicial da União no dia 29,01/96. apresenta ascondições para consulta e/ou obtenção da documontaçáo pertinente.

servirá para ri ¦sealonar a dívida décurto prazo djsiderúrgiea.

McDonAld's tevemais lucro em 95O McDonald. revelou, ontem, que.110 último trii estre do ano passado,seu lucro liqti lo cresceu 19%,atingindo US 336,8 milhões, ou USS0.51 por ação superando expectivásde Wall Stree que previa USS 0,49por ação. A e ipresa atribui o bomdesempenho ;i expansão de suacadeia, que. n periodooutubro-dezenbro de 1995, ganhoumais 977 loja).

[} I ;Bloedtl não quercomprar InpacelO presidente ia MacMillan Blocdel,Glenn Fcrgusln, desmentiu, ontem,noticia de quí conipraria-a fahric.rdcpapel Inpace. lia Arapoti S/A. depropriedade do Banco Bàmcrindus. "Isso não c vetdade", garantiu,acrescentandi que nunca entrou emcontato com; companhia brasileira.A MacMillan6 a maior indústriacanadense de papel.

GOVERNO DO ESTADO DO CEARASECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS

COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS

AVISO DE LICITAÇÃOA Comissão Cential de Concorrências, em nome da Secretariados Recursos Hídricos do Estado do Ceará — SRH. convida asempresas interessadas a se habilitarem participarem da Concor-rência Pública Nacional n° 10/96, referente AQUISIÇÃO DEEQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA DA SRH Data da Aber-tura. 20/03/96 às 16:00 horas. Os editais serão fornecidos naSRH. à Rua Antonio Augusto n° 555 — Aldeota — Fone: (085)231-9420, Fax: (08b) 231-4846 e a licitação será realizada aRua Silva Pàulet n° 324 — Aldeota — Fortaleza — Ceará

A COMISSÃO

mPETROLEO BRASILEIRO S.A.PETROBRASMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

E&P-Bacia de CamposAVISO DE ALTERAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS N* 160.1.048.95-2Informamos inclusão do item do cadastramento PETROBRAS 09 03 11.03 (Editaldo Inscrição de Empresas Prestadoras do sorviços. referente 1995), relativamenteao Edital 160.1 048.95-2, publicado no Diário Olicial da União • Seção III no dia09/01/96.Nova data e local de recobimento das documentações e propostas 12/02/96 às14 OOh na E&P Bacia de Campos

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA EAGRONOMIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO -CREA-RJJ/jNE

CENSURA PUBLICAO Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronciriia do Estado do Rio deJaneiro - CREA-RJ. tendo em vista o que consta do Proc. 91-4-00142, decidiu impor àArquiteta LEDA MARIA VERDOLIN CERTO, envolvida no cksabamento de um prédioà Av Presidente Kennedy, n" 5991 no bairro Siderlândia, em ^Jotta Redonda - RJ, a penade CENSURA PÚBLICA, prevista nos arts. 71, alínea "b", Ma Lei n° 5 194, de 24 dedezembro de 1966, por infração dos arts. 4o e 5o do Código d<Ética Profissional, adota-do pela Resolução n° 205 do CONFEA, de 30 de setembro d» 1971.

Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 199a ,Eng. Agr» ARCILEY ALVES PINHEIÉO

Presidente

- . . PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.mil PETROBRAS

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERQIA 9BRASIL

Superintendência Executiva de E&PAVISO DE ADIAMENTO

CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL N* 101.0.014.95.3Ob|0to Afretamonto de Embarcação do tipo RAS-F (reboque/manuseio doâncoras/suprimento), destinada ao apoio marítimo ãs unidades de exploração e deprodução de petroloo na Plataforma Continental Brasileira. Edital publicado noDiário Oficial em 14/11/95.Adiamento Estamos adiando a data de recebimento das propostas para o dia27/02/96. ãs 14:00h, na Av Republica do Chile. 65, 20» andar, sala 2001, Centro -Rk> de Janeiro • RJ.Consulta ú/ou obtenção do Edital: Av. República do Chile. 65. sala 1101. Rio deJaneiro • RJ, das 09 OOh ãs 11:00h e das 14 OOh às 16 30h.Valor de Aquisição do Edital: R$ 35.00 (trinta e cinco reais).

u":7, 4a-feira

Viagem jb

*

RIO GRANDEDO NORTEAQUI SE GOVERNA DIREITO

O

SECRETARIA DE TRANSPORTESE OBRAS PUBLICAS - STOP

COMPANHIA DE AGUAS EESGOTOS DO RIO GRANDEDO NORTE -CAERN

AVISO DE LICITAÇÃOEDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL N° 02/96

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILPROGRAMA DE AÇÂ0 PARA 0 DESENVOLVIMENTO DO

TURISMO NO NORDESTE - PRODETUR/NEA Companhia de Água e Esgotos do Rio Grande do Norte —

CAERN. CGC n° 08 334 385/0001 -35. através da Comissão Espe-ciai de Licitação, avisa aos interessados que em virtude de alteraçãodos valores constantes do anexo ' A" do Edital 02/96 — Concor-rência Nacional, a data do recebimento das propostas fica adiadapara o dia 11 de março de 1996. às 09 00 horas

A documentação completa do edital poderá ser adquirida até odia 08 '03/96 no edificio-sede. na Avenida Senador Salgado Filho.n° 1 555. em Natal, no horário de 07 30 às 11 30 e das 1 3:30 às17:30 horas

Natal. 22 de janeiro de 1996WALTERLER ALVES DE SOUZA

r»l BRASILE. v!:: M G0VÍRN0 HOIRAI

T

TGLGRJt telebrAs

COMUNICADO

A TELERJ informa ao público usuário

que a Central Telefônica que atende os

Serviços 0800 da área do RÍo de Janeiro

apresentou durante o dia 25.01.96 pro-blemas no software que resultaram na

sua interrupção.

A TELERJ lamenta o ocorrido e informa

que os serviços já se encontram resta-

belecidos.

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I0imm BET3EEH

SEXTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE I 996NEGÓCIOS & FINANÇAS

JORNAL !)(> BRASIL17

Brumer comandará nova supermineradora

¦ Presidente da Acesita aceita convite para presidir conselho de administração da Companhia Brasileira de Minerais Não-Ferrosos

GILBERTO SCOFIELD JÚNIORO presidente da Acesita, Wilson

Brumer, deverá ser o presidente doconselho de administração daCompanhia Brasileira de MineraisNão-Ferrosos, a holding que con-trolará quatro grandes mineradorasdo país — Caraíba, Paranapanema,Eluma e Paraibuna — naquela quepromete ser a maior empresa dosegmento na América Latina, comfaturamento anual de USS 1 bi-lhão.

O executivo foi sondado pelos-fundos de pensão há 15 dias e acei-tou a missão. "Acho

que será umtrabalho muito interessante, quepoderei executar sem me afastar daAcesita", afirmou.

"Pela sua experiência à frente daVale do Rio Doce e da Acesita,acho que é um excelente nome",confirmou o presidente da Caixa dePrevidência dos Funcionários doBanco do Brasil (Previ), José ValdirRibeiro dos Reis, que coordena ogrupo de fundos.

Fundos — A sede da holdingficará em São Paulo. O presidenteda Previ informou ainda que ogrupo que negocia, por USS 300milhões, a compra de 98% docapital votante dá Paraibuna,71% da Paranapanema e 66% daCaraíba, já está fechado. Ele vaiincluir os fundos de pensão Previ,Petros (da Petrobrásj, Aerus (dascompanhias de aviação), Sistel(da Telebrás), Valia (da Vale doRio Doce) e Telos (da Embratel).

Entram ainda na operação aestatal Vale do Rio Doce, a Com-panhia Siderúrgica Nacional e amineradora multinacional Anglo

, American. O Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico eSocial ( BNDES), que já participado capital de algumas dessas mi-neradoras, fecha o grupo. No dia22 de dezembro de 1995, este gru-

.po assinou um protocolo de in-lençào de compra, deu um sinal

— avaliado pelo mercado em cer-ca de USS 50 milhões — e agorafinaliza os acertos jurídicos.

José Valdir não confirma, massabe-se que duas outras minera-doras internacionais — uma ca-nadense e outra australiana — es-tão tentando entrar no negócio,com poucas chances de sucesso.

Pendência — Depois que aoperação de compra for fechada,a holding Companhia Brasileirade Minerais Não-Ferrosos serácriada e a participação de cadaempresa proporcional ao dinheiroinjetado na operação. Mas umapendência jurídica da Paraibunaainda atrapalha o negócio.

Trata-se de um processo movi-do pelo governo de Minas Geraiscontra a companhia, cobrando ovalor não pago de Imposto sobreCirculação de Mercadorias e Ser-viços ( ICMS) na importação dematéria-prima de 1989 a 1992. AParaibuna importa, pelo Porto deVitória, algumas matérias-primaspara a produção de zinco e astransporta para Minas Gerais,onde o metal é explorado.

Importação — Como o des-tino da importação é Minas, ogoverno de Minas resolveu cobrarICMS sobre a operação. O valorchega a USS 20 milhões, mas,com correção e juros, alcança osUSS 80 milhões. Alguns tributa-ristas já analisaram o assunto ederam pareceres favoráveis á Pa-raibuna.

Os fundos esperam fechar onegócio em meados de fevereiro,no caso da pendência judicial sercontornada. Pelo sim, pelo não,eles lembram ao governo mineiroque o principal interessado naoperação deveria ser o estado. Eobservam também que possuem aConcessão para a hidrelétrica deSobragi, próximo a Juiz de Fora(MG). Lá, pretendem investirUSS 50 milhões na ampliação daprodução.

7eca Fonseca — 11/08/91

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¦^n| Ap ••Brumer: traçando os rumos de uma mineradora de USS 1 bilhão cm vendas sem se afastar da Acesita

COMOSEBAAHWHWIWWr"Companhia Brasileira de Minerais Não-Ferrosos:

holding. Terá a participação dos fundos Previ, Petros,Aerus, Sistel, Valia, Telos, além da estatal Vale doRio Doce, da multinacional Anglo American, daCSN e do BNDES. As ações serão proporcionais aodesembolso de cada. A holding terá o controle daseguintes empresas:

Eluma: fabricante de laminados de cobre perteri-cente à Previ, Petros, Valia e Telos. Tem 1.500 fun-cionários e faturou cerca de USS 230 milhões em1995. A holding terá 53% do capital votante, que jásão dos fundos.

Paraibuna Metais: explora zinco. Faturou cerca deUSS 100 milhões em 1995 e pretende investir USS 144milhões em três hidrelétricas. A holding terá 98% docapital ordinário.

Paranapanema: maior produtora mundial de esta-nhoe décima primeira mineradora do Brasil. Faturoucerca de USS 120 milhões em 1995. Tem mil funcio-nários e 71% de seu capital votante vão para as mãosdos fundos, permanecendo o restante com a famíliaLacombe.

Caraíba: 66% do capital estão com os fundos epermanecerão com a holding. Única fabricante decobre do pais, deve faturar USS 500 milhões em 95.

Acesita investe para elevai*

consumo de aço inoxidávelSe o Brasil crescer a uma taxa anual entre 5% e

6% ao ano, a partir do ano 2.000 a Acesita terá quefazer novas ampliações em sua capacidade de produ-ção. De 94 a 97, a capacidade produtiva da compa-nliia será aumentada em 142%. A previsão é dopresidente da companhia. Wilson Brumer, que con-firmou a existência de um programa de metas einvestimentos para os próximos 10 anos a partir de97. quando termina o pacote de USS 415 milhões deinvestimentos da Acesita.

Para aumentar o consumo de aço inoxidável noBrasil, especialidade da Acesita, a empresa está apos-tando na prestação de serviços para seus clientes.Através de suas duas subsidiárias, a Acemap e aAceplac, as placas de aço são cortadas e entregues aosclientes de acordo com os pedidos. Com isso, oconsumo per capita cresceu 50% em irés anos, pus-sando de 600 gramas por ano em 92 para 900 gramas/,ano no ano passado.

Para esse ano, estão previstos investimentos deUSS 160 milhões para colocar a Acesita como a 21''produtora de aço inoxidável do mundo.

Produto especial

une siderúrgicas

LIANA VERDINIA Indústrias Villares e a Acesita

estão se unindo para dominar osegmento de aços de alta liga noBrasil. A empresa, que se chamaráVillares Metals, nasce da fusão daEletrometal, que pertence á Acesi-ta, e de uma parte da Aços Villares,com um potencial de faturamentode USS 200 milhões, com produçãode 65 mil toneladas por ano e com75% do mercado de alta liga noBrasil. Com essa operação, a Ele-trometal desaparece e a Acesitapassa a ter 12% do capital da AçosVillares, controladora da futuracompanhia.

Toda essa arrumação, porém,terá que ser submetida aos acionis-tas da Aços Villares. Afinal, paraque o negócio seja concretizado,será preciso um aumento de capitalda empresa no valor de RS 57 mi-lhões, a serem subscritos pela Ace-sita. O pagamento será feito com asações da Eletrometal. Toda essamudança está sendo feita para ga-nhar espaço no mercado interna-cional. Segundo o presidente daAcesita, Wilson Brumer, a novaempresa terá uma capacidade deexportação de USS 80 milhões,equivalentes a 40% do faturamentoprevisto.

Essa, no entanto, não é a únicamudança na Villares. Também aIndústria Villares, controladora daAços, está mudando de cara. O se-tor de produção de elevadores eescadas rolantes vai virar uma em-presa, chamada Elevadores AtlasS/A. E até junho desse ano, essanova empresa deverá abrir seu ca-pitai, com emissão somente deações ordinárias. O presidente daAcesita disse que está sendo estuda-da a venda de até 40% do capital,desde que as bolsas continuem rea-gindo. Com esse dinheiro, a lndús-iria Villares pagará os USS 140 mi-lhões que deve á Aços Villares.

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18JORNAL DO BRASIL

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pensionistas o transferidos para a roserva remunerada com mais do 65 anos. c» Contribuição Previden-ciárin d) PensAo alimentícia e) Aposentados com mais de 65 anos. só pagarão IR se o rendimentoultrapassar a RS 1 600 00.Ohs.: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e. em seguida, a parcela a deduzirFonta: Socrotarin do Hocoitn Fodornl

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Franco Francês 0,180000 0.199844lunu 0.008000 0.009484

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Marco Alemão 0,610000 0 684261Pesela 0.007320 0,008125

Fonta: Banco do Biasil

INDICADORES

Inflação

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Contratos tti 30.06.94(antigo IDTR)dia 26/01

Contratos a partir da 01 /07/94 (FatorAcumulado da Juros • TR/FAJ-TR)da 26/01 I.6W2275J 0,00718733

Fator Diário para Aplicação de Juros (TR) nos Contratos do Seguros

Imposto, Taxas e índices

Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro JaneiroUnll 19,31 19.74 19,94 20,04 20,28UM 33.48 33.48 35.20 35,20 35.20 36 68

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Contribuições ao INSSCompetência de JaneiroAutônomos, Empresários e FacultativosClaaaa Num.10 Mlnimo d* Salitlu Aliquot*, A pog.t,Mesee de PermanAncIa Base RS¦m cada Claeaa RS

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...nl6.249.80 ""T ... da 240.81 a|e 416.33 y 00dt) 416.34 ate B32.66 11,00Obs: Percentuais incidentes de forrmi nflo cumulativa.Contribuição do empregador doméstico. 12% do salário pano. respeitando o fnto acimaAs contribuições da empresa, inclusive a rural, nâo estão sujeitas a limite de incidênciaPrazos para pagamento: ato 02/02 sen» correçAo; a partir do dia 03/02 acrescida de juros omulta.- Autônomos. Domésticos. Emprasários e Facultativos não tem correçAo até o dia 15/02. A partirdai. ucrescidu de juros e multa.

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RESUMO DAS OPERAÇOES

I I O feriado cm São Paulo ontem deixou omercado acionário trabalhando em regime deplantão. Muitas corretoras optaram por esse sis-lema, já que a praça de maior movimento estavafora de operação. Prova disso foi o volume finan-ceiro registrado na llulsa do Rio. No total, osnegócios somaram RS 13.4 milhões, movimento24% mais baixo do que o da véspera. Só osnegócios com Telebrás PN, carro-chefe de SãoPaulo, totalizaram RS 5,8 milhões. Sem muitosinvestidores no mercado, as cotações cederam umpouco. Mas no final do pregão os preços reagi-ram e o índice fechou em ligeira alia de 0,1%.

RIO

Qtde Vol. *mMil R$

Lote ..... 1 093 814 14 712.03100Mercado a Termo 5 620 41.246.00Mercado de Oppdes . 60 810 539.024,00Mercado a Vista 1 027.384 14.131,760,00indico Mddio 18 532Indico Fechamonlo 18.593 4-0.1%Indict' Maximo 18 593Indice Mlnimo 18-196

SAO PAULO

NAO HOUVE PREGÃO,EM VIRTUDE DO FERIADO

Das 50 açóes componentes do l-Sénn. 11 subiram, 13 caíram, 17permaneceram estáveis o nove nào foram negociadas

FERIAS

SE VOCÊ LER ESTA EDIÇÃO,

IÁ vai SER MEIO CâMINHO AMMDO.

0 Cadarao Cano e Noto do JB vai publicai gaa adição espadai nua Mas aacuidados qaa vaca pracisa ter asai a cana, aataa de pegar a estrada aa viagaai dafarias. Sãe serviços e dicas de verificação das fraiee, paeaa a paiataaçãa domotor. E mais, efertea de carros, peças a acessórias aacieaais a iaipertados. Leia aCarro e Noto especial da varão. Assim voca não fica pelo caaünhe, e aproveita aomáximo sua viagem.

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O Jornal que interessa.

Revendas Fiat

pedem o fim das

vendas On LineIT.RNANDO NI-;VI T~

são PAULO — Os;còncessionários Fiat Scdíràoa fabrica o lim do .sistema dc vendas pfdgramadíis.o ün Line. caso a moniadora não o refornwile."Nao somos contra o On Line. mas o modeloatual nào serve mais. Se a Fiat não mudar tudo. ,tsaida ò extingui-lo", afirmou o presidente da As-sociaçâo Brasileira dos Goncessionários l iai(Abraeal-). Humberto Pereira Carneiro. A l-iat Ibiprocurada pelo JORNAL 1)0 BRASIL, mas nàorespondeu.

O sistema foi criado pela montadora para combater o agio nos carros populares. O primeiro OnLine foi desenvolvido para o Mille, sendo depoisestendido a outros modelos, como o Tipo. Flepermite ao consumidor saber exatamente quandovai receber o seu carro, através de uma linha diretapor computador entre a concessionária e a fábricada empresa, em Betim (MG). O pagamento é feitoem duas parcelas: uma de entrada e outra nomomento da retirada do veiculo.

Pereira Carneiro disse que o On Line excluiuma das modalidades mais comuns de nègociiiçãi110 setor: a compra do carro zero com a troca ti«usado. "O sistema só admite pagamento em di-nheiro. o que limita a forma de negociação com ocliente", explicou. A Fiat, quando lançou o MilleOn Line, destinou toda a produção dó modelopara o sistema, acabando com a venda direta docarro. Além disso, sem a possibilidade de receberum carro usado na compra de um Mille novo. opreço dos carros usados nas revendas Fiat caiu aolongo de 19.95 cerca de 34.21 "o. a maior desvalori-/ação do setor.

Para o presidente da Àbracaf. o tempo deespera e a destinaçào exclusiva do Mille para o OnLine prejudicou as vendas da rede autorizada."Quando o cliente nào quer esperar, o revendedornào tem como fazer a venda porque nào dispõe denenhuma alternativa de negócio", disse.

Pereira Carneiro afirmou que a montadora en-trega carros às revendas sem consultar os cònces- f-sionários. prejudicando o planejamento de vendas, jEle explicou que a Fiat fatura os carros com fpreços acima dos cobrados pelo mercado, cabendoaos revendedores adaptar o valor final ao cortsu-midor, arcando com o prejuízo da diferença. "Asconcessionárias são forçadas a ter perda para quea marca nào perca competitividade. Isso tem queacabar. A rede exige uma remuneração justa",afirmou. No ano passado, as concessionárias daFiat fecharam seus balanços no vermelho, totali-zando um prejuízo de USS 201) milhões.

Medida legal — A Abraçar estuda umaforma de anular o sistema On Line. caso a monta-dora nào atenda às reivindicações. Pereira Carnei-ro explicou que a criação do sistema reduziu asconcessionárias à condição de representantes devenda. "O sistema On Line infringe o principio d.iconcessão comercial", afirmou. O presidente daAbraçai não explicou quais seriam as modifica-ções que a rede gostaria que fossem feitas nosistema

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IA VAISER MEIO CAMINHO ANDADO. I

0 Cadarao Carre e Noto do IB vai poblicar aau edifoo especial coai tados ee Icaidades qua voce predea ter ceai e cam, aatae de pegar a estrada aa viagna de Iferiaa, Sao sorvifoe e dicaa de verificaqM dee freiee, paaaa a ¦¦aaleayla do Imotor. E mala, ofertaa de earns, papas e acesseries aacieaais a taaportados. Leia ICam e Noto especial da verao. Assim voce aao fica pelo caminho, e aproveita ao Imaximo sua viagem. I

O Jornal que interessa. I

ber por que o secretario estadual de saude deixou de utilizar R$ 113 milhorc destinados aos hospitais do Rioarquivo

WÊÈm

pela dêpidaiki Jimitira wjpim e disse que vai pedir explicações a Antônio Medina sobre a aplicação de verbas nu área de sáude dõêgfõdò

Cidade

JORNAL DO BRASIL

Jatene vai interpelar Medina

Ministro quer saber por que o secretário estadual de saúde deixou de utilizar R$ 113 milhões destinados aos hospitais do

Ml' iBRASÍLIA — O Ministro da Saúde,Adib Jatene, vai pedir explicações ao secre-tário de Saúde do Rio de Janeiro, AntônioLuiz Medina, sobre a denúncia de desviodas verbas estaduais destinadas à manu-tenção de hospitais públicos e programasde saúde. A informação é da deputadaJandira Feghali (PC do B/RJ), que entre-gou ontem ao ministro documento cominformações oficiais da Secretaria Estadualde Saúde indicando que o governo esta-dual deixou de aplicar recursos destinadosà área, conforme antecipou o JORNALDO BRASIL na edição do último dia 20.

A deputada vai solicitar hoje ao Minis-tério Público a abertura de inquérito civilpúblico para apurar a responsabilidade doestado pelas mortes nos hospitais públicospor falta de atendimento. De acordo com odemonstrativo de aplicação dos recursosda Secretaria de Saúde, foram gastos, em1995, apenas RS 109,6 milhões dos RS

- 222,8 milhões previstos no Orçamento. Amaior parte — RS 107,4 milhões — foiusada com despesas de pessoal, restandoapenas 2 milhões a serem gastos em pro-gramas de saúde.

O Sindicato dos Médicos do Rio tam-bém decidiu denunciar o caso ao Ministé-rio Público estadual, na semana que vem.Para o presidente do sindicato, Luiz Tendirio, o governo estadual tem que explicarpara onde desviou mais da metade dasverbas do orçamento da Saúde. "O orça-mento estava aprovado pela AssembléiaLegisliva. O governo desviou os recursos enão fez qualquer investimento no setorsaúde", criticou LuizTenório.

Apesar de o Rio ser o estado recordistaem casos de tuberculose, a secretaria nãodesembolsou um só centavo para o contro-le da doença. O programa de combate aepidemias, como a dengue, recebeu apenasRS 6 mil do total de 1,9 milhão orçados.

Jandira Feghali disse que os dados dasecretária caracterizam a "omissão do es-tado" com a saúde da população fluminen-se. "Isto é uma prova de que a saúde não é

S prioridade do governo do estado. Nemmesmo do governo federal, já que o minis-Jro tem que correr atrás de novos recursoscomo a CPMF (Contribuição sobre Movi-mentação Financeira) por falta de verba",disse.

Antes de procurar o ministro Adib Jate-ne. a deputada pediu explicações ao secre-tário, mas não foi atendida. "Má uma se-mana venho pedindo esclarecimentos aosecretário, mas não obtive respostas", dis-se. O secretário estadual de Saúde, Antô-nio Lui/ de Medina, não se manifestouontem sobre o assunto.

feitasJatene (E) ouviu denúncias

Mais uma pessoa morreu no Rio semser atendida na rede pública de saúde.Ontem à tarde, a aposentada Bernadina deOliveira Carvalho, 66 anos, chegou mortaá emergência do Hospital Carlos Chagas,em Marechal Hermes, subúrbio da cidade,depois passar mal — ela estava com sinto-mas de infarto — em sua casa. que fica aapenas 100 metros do hospital. Por falta deambulância, ela teve que aguardar meiahora até ser levada por vizinhos para aemergência.

Os vizinhos dé Bernadina contaramque, ao saber que a aposentada passava

Aposentada morre sem socorro de hospital

mal, foram várias vezes até a portaria doCarlos Chagas pedir ajuda, mas não foramatendidos. Apelaram então para o Corpode Bombeiros, que também não atendeu ochamado — a alegação do órgão foi que asambulâncias só podem socorrer pessoasacidentadas na rua. Bernadina foi carrega-da nos braços pelos vizinhos até a emer-géncia, mas já era tarde demais.

Bernardina é a quarta pessoa a morrereste mês por falta de socorro na rede públi-ca. As outras três foram vitimas das péssi-mas condições do Hospital Albert Sclnveit-zer, em Realengo, onde a equipe médica

não apareceu para trabalhar no fim desemana, depois de já terem faltado aosplantões de Natal e réveillon. No domingo,dia 14, Luis Paulo da Silva Aguiar, de 58anos, atropelado em frente de casa, foirecusado e morreu antes de conseguir che-gar em outro hospital, ja a comerciariaNeuza Ferreira de Oliveira, de 39 anos,vitima de parada cardíaca, foi abandonadano chão, em frente à porta fechada daemergência, onde morreu uma hora e meiadepois, sob as vistas dos sèguranças.

Na noite do dia seguinte, segunda-feira.

o pedreiro aposentado Felipe Ferreira daSilva, de 79 anos, morreu em casa, depoisde passar cinco dias internado no AlbertSclnveitzer. No domingo, sua filha RosaMaria Vieira, desesperada com a omissãodos profissionais do hospital diante doagravamento do estado de saúde do pai,decidira levá-lo para buscar uma vaga emoutro lugar, o que também não conseguiu.O aposentando — que segundo o boletimde internação no Albert Schweitzer sofreráum derrame cerebral e estava com infecçãogeneralizada — acabou morrendo sem so-corro médico.

Mortes por

infecção na colônia foram três

CLÁUDIO CORDQVIL *Uma comissão do Ministério da Saúde

concluiu, em avaliação preliminar, quetrês pacientes morreram de septicemia (in-fecção generalizada) na Colônia Psiquiá-trica Juliano Moreira, em .lacarepaguá,Zona Oeste, no período de I" de dezembroa 24 de janeiro. A comissão visitou ontema colônia para averiguar a denúncia deque 20 pacientes morreram por causa deinfecção hospitalar, em um período deapenas 36 dias. As suspeitas levaram odiretor da colônia; Laerth Marcelaro Tltò-mé, a afastar-se do cargo.

"Entre os dias 1" de dezembro e 24 dejaneiro, hoüye 28 óbitos na Colônia Julia-no Moreira. Destes, apenas 20 ocorreramno bloco mêdico-cirúrgico da instituição.Entre estes casos, apenas três foram devi-dos a infecção generalizada (septicemia).Os restantes são devidos a outras causas",afirmou Domingos Sávio Nascimento,coordenador de saúde mental do Ministé-rio da Saúde, com base nos prontuáriosmédicos.

Enquanto o diretor anunciava seu atas-lamento, no Rio. a mesma medida eradeterminada em Brasília pelo ministro daSaúde, Adib Jatene. Ele decidiu pelo alas-tamento temporário de Moreira, no Rio.Laerth Macelaro Thomé, até que umacomissão de sindicância apure a Causa dasmortes na colônia.

A comissão de sindicância foi instaladaontem mesmo, c è composta pelo psiqüia-tra Fernando Sampaio Rebelo, pela chefeda divisão de controle de infecção hospi-talar do escritório do Ministério da Saúdeno Rio. Izelizy Pereira Nunes, pela enfer-meira Regine Helena Siqueira e pela cheleila divisão de controle de unidades hospi-(alares do escritório do Rio. Flávia Bar-reiros Alcântara.

O grupo investigará as condições deatendimento no Bloco Médico-CirúrgicóÁlvaro Ramos, instalado no interior dacolônia, para onde os pacientes psiquiátri-ços doentes são removidos para tratamen-to. A conclusão da sindicância será divul-gada em um prazo de 30 dias.

"No ano passado, o Ministério da Saú-de destinou recursos para a Colônia Julia-no Moreira da ordem de RS 934 mil paracusteio e RS 1.3 milhão para obras. Adireção não pode alegar que o péssimoestado de conservação de suas instalaçõesmédíco-cirúrgicas è causado pela falta derecursos", afirma Domingos Sávio. Médi-cos da Colônia Juliano Moreira acusam adireção de haver desviado recursos repas-sados pelo Ministério da Saúde para re-formar o prédio-sede e comprar móveis e\ ideocassetes.

Segundo o coordenador de hospitaisdo Ministério da Saúde. Clécio Gouveia,as mortes de pacientes da Juliano Morei-

ra. no período de I'1 de dezembro a 24 dejaneiro, foram causadas por: septicemia(3); derrame cerebral (8); diabetes (I);morte súbita (1): insuficiência respiratória(7); coma metabólico (I); parada cardíaca(3); infarto (1); caquexia (I); e câncer deligado (1). Um óbito permanece sem causamortis definida.

O diretor afastado. Laerth Thomé, rei-terou que ê falsa a denúncia de que 20pacientes da instituição tenham morridopor infecção hospitalar. Em sua conta, elereconheceu quatro óbitos por septicimiaentre os dias 29 de dezembro e 20 dejaneiro, mas ressalvou que um dos casos— o de uni homem de 54 anos — é apenassuspeito. Por isso. aguarda confirmaçãoatravés de necrópsia no Instituto MédicoLegal.

O diretor também negou que proteges-se médicos amigos seus que faltam aosplantões. Ele mostrou um pedido de abér-tura de sindicância contra um médico denome Gilberto, que teria faltado ao servi-ço no réveillon. Laerth sofrerá investiga-çâo também por parte do Conselho Re-gional de Medicina do Estado Rio deJaneiro (Cremerj). Na segunda-feira, seráaberta uma sindicância para apurar possi-veis responsabilidades de todo o corpo demédicos da colônia." Colaborou Wilson Aquino

Maioria dos

pacientes é

discriminada

Uma faceta pouco divulgada do des-caso com pacientes psiquiátricos é opreconceito médico contra doentesmentais. Quando necessitam de umdiagnóstico de uma doença orgânica oude serem tratados na emergência de umhospital geral por infarto, por exemplo,os doentes mentais são discriminadospela equipe e não recebem atendimentoadequado. No dia 22 de dezembro. JoséCláudio Moraes Barbos;!, 39 anos, comdiagnóstico de esquizofrenia, morreu noHospital Miguel Couto após 12 horasde espera, por protelações dos médicosque perguntavam insistentemente aopsiquiatra do Instituto Phillipc Pineique acompanhava o paciente:

"E se opaciente agitar?".

"Existe uma grande dificuldade eminternar pacientes psiquiátricos em hos-pitais gerais. O desconhecimento e opreconceito retardam o diagnóstico doproblema do paciente e geram maiorescomplicações, que em alguns casos po-dem levar à morte", confirma Domin-gos Sávio Alves, coordenador de saúdemental do Ministério da Saúde. Umverdadeiro tráfico de influências é acio-nado para o tratamento de doentesmentais por um problema clinico emhospitais gerais.

"Freqüentemente, osacertos para que o hospital geral recebao paciente são feitos de diretor paradiretor", revela Marta Zappa. coorde-nadora da residência do Pinei.

José Cláudio chegou ao Phihppe Pi-nel para seu atendimento psiquiátricoambulatorial rotineiro no dia 18 de de-zembro, queixando-se de cansaço naspernas e dificuldade para andar. No dia21. seu quadro piorou. Com estado ge-ral muito ruim. José Cláudio já estavasem andar e muito pálido. O neurolo-gista Antonio Cisne sugeriu sua remo-çâo para o Hospital Miguel Couto. "Decidimos que era a família que deverialevá-lo ao hospital. Quando o pacientepsiquiátrico sai daqui acompanhadopor médico ou ambulância ele não temum atendimento tão bom", explica JoséFernando Néri, o médico residente queatendia José Cláudio.

No Miguel Couto. José Cláudio per-maneceu por três horas e meia semqualquer atendimento e, 12 horas de-pois. só tinha sido submetido a examesde sangue e de urina. As lOh da manhãdo dia seguinte, sequer tinha recebidosoro. Seu quadro complicou e ele teveuma parada cardíaca. "Após o proble-ma cardíaco, o médico que o assistiaainda me perguntou

'E se o pacienteagitar?', como se isto fosse possível de-pois de uma parada cardíaca".

José Cláudio morreu às 17h. RenatoOliveira, cardiologista do Miguel Cou-to. nega que tenha havido preconceitopor parte da equipe e garante que nãoforam feitas perguntas sobre eventuaisagitações psiquiátricas. O diretor doInstituto Pinei, Ricardo Peret, reconhe-ce que o desconhecimento prejudica oatendimento de doentes mentais emhospitais gerais.

"Este é um problemamundial e que se agrava quando osserviços de saúde um estado são caóti-cos, como é o caso do Rio de Janeiro",afirma Peret.

Deputado denuncia lobby de hospitais

BRASÍLIA — O deputado Paulo Delga-do (PT/MG), autor do projeto que prevê aextinção progressiva dos manicômios nopaís. acusou ontem os hospitais partícula-res de fazerem pressão para impedir aaprovação de seu projeto. Em pronuncia-mento na Câmara dos Deputados. Delga-do pediu ao ministro da Saúde. Adib Jate-ne. o afastamento dos dirigentes da colôniapsiquiátrica Juliano Moreira e a instalação

de sindicância, para apurar as mortes na-quela unidade.

O projeto do deputado tramita no Con-gresso desde 1989, mas segundo Delgado,sofre a pressão do lobby da FederaçãoBrasileira dos Hospitais. "Os RS 300 mi-Ihôes destinados hoje pelo Inamps aos hos-pitais psiquiátricos poderiam ser utilizadosem tratamentos alternativos". defencuDelgado. Uma radiografia dos 90 mil pa-

cientes internados hoje, mostra que só20% deles precisariam de internação. Osdemais poderiam ser atendidos em ambu-latórios ou receber assistência em casa."Há doentes na Colônia Juliano Morei-ra que estão internados há mais de 40 anose existem casos de doentes que se tornaramcrônicos em função de tratamentos equivo-cados que receberam ao longo da vida",aponta o deputado.

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de 19 anos, morre no Marcilio Dias

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Morte suspeita na Marinha

Depois de exercícios exagerados e possíveis maus-tratos, o aspirante Eduardo Agostinho, de 19 anos, morre no Marcílio DiasExcesso de exercícios físicos e

maus-tratos durante o período deadaptação do curso de Formaçãode Oficiais da Escola Naval, naIlha de Villegagnon, na Praça XV,podem ter causado a morte doaspirante Eduardo Ferreira Agos-

. tinho, 19 anos. Na terça-feira, orapaz foi levado para o HospitalNaval Marcílio Dias, no Lins, de-

.. pois de ter desmaiado duranteuma corrida de 2,5 quilômetros,

,..sob o sol de meio-dia. Além de„, Eduardo, outros dois aspirantes

.passaram mal, sendo que um de-les está internado no mesmo hos-

ài pitai. Dez jovens não resistiram à,. brutalidade dos exercícios físicos,

iniciados na segunda-feira, e pedi-ram baixa.

Vítima de um choque térmico— sua temperatura chegou a 42°C—, Eduardo teve edema cerebral,coagulação intravascular, insufi-ciência respiratória e parada car-díaca, na terça-feira, e já chegouno Hospital Naval Marcílio Dias

-ii,em estado de coma. Eduardonunca apresentou problemas desaúde e havia feito exame médico

.uma semana antes de iniciar o;.; treinamento, na segunda-feira. As

mãos e pés do aspirante apresen-tàvam bolhas provocadas porqueimaduras de asfalto. Os aspi-

¦"'rantes tinham que fazer flexões debraço sobre o asfalto.

Desmaio — Na terça-feira,1 'durante a sessão de exercícios,

não havia nenhum preparador fi-sico e o instrutor dos 179 aspiran-tes era um aluno do 4° ano da

c'r Escola Naval. Eduardo não su-"portou a corrida de 2,5 quilôme-'" tros, e desmaiou na Avenida Al-mirante Silvio de Noronha, perto

.do Museu de Arte Moderna, noAterro do Flamengo. Segundo oscompanheiros de turma, o instru-

", tor Flávío Moraes, aspirante res-ponsável pelo treinamento, limi-tou-se a dizer no momento do"desmaio: "Ele tem mais é quemorrer. Um fraco não pode ficarentre a gente".

Ao perceber que Eduardo nãose levantava, o instrutor levou-opara o ambulatório da Escola Na-vai. De lá, o rapaz foi levado parao Hospital do Arsenal de Mari-nha do Rio de Janeiro, na Ilhadas Cobras, e mais tarde transfe-rido para o Marcílio Dias.

O rapaz morreu às 22h47m dequarta-leira, mas a família nãodeixou os patologistas do Hospi-tal Marcílio Dias realizarem a ne-crópsia. O pai do jovem, EduardoBaptista Agostinho, pediu a re-moção do corpo para o InstitutoMédico Legal (IML), através deum comunicado à 25a DelegaciaPolicial (Engenho Novo). Ao in-quérito policial foi anexado o re-látório do médico Everton Gon-çalves Pinto explicando que

t Eduardo chegou ao hospitalcomhi per ter mia, crise convulsiva,~ choque hemodinàmico e ritmo

.«respiratório irregular, depois de.treinamento fisico-militar.

Inquérito — Ainda de acor-.,do com o relatório médico,

Eduardo foi submetido a uma to-mografia computadorizada quedetectou edema cerebral, que evo-luiu para uma coagulação intra-vascular. O paciente ainda teveinsuficiência respiratória e paradacardíaca irreversível, apesar dasmassagens no peito. O delegadoda 25a DP. José Nunes, vai man-dar a guia da remoção do cadáverpara a 3" DP (Santa Luzia), ondeserá aberto inquérito pela mortedo rapaz.

Logo que o corpo chegou aoIML, o comandante do HospitalMarcílio Dias telefonou três vezesà procura do diretor do instituto.Abraão Lincoln de Oliveira. Às10 horas, uma patologista do hos-pitai esteve no IML e pediu para

•assistir a necrópsia. Muito nervo-sa, a médica queria saber o queconstaria na causa da morte deEduardo. O perito Carvalhoso,no entanto, não permitiu que ela

; entrasse no necrotério e disse que; o laudo seria confidencial.

O laudo só ficará pronto em; dez dias. já que o perito pediuexames complèmentares para> confirmar a exaustão física. O 1°

Distrito Naval divulgou nota nofinal da tarde de ontem, esclare-

i cendo que abriu Inquérito PoliciaiMilitar para apurar as condições

, da morte de Eduardo. O eoman-i dante da Escola Naval, coronel' Marcos Augusto Leal de Azeve-] do. disse que a morte de Eduardo

foi um acidente.

Alexandre Duráo

V V'. .-.VA- ¦•!/. <¦•¦ «•çvw.'.1 ...-Wív--K.-".a>'-í'o - •;: •wwi.Krvw^Wfnw •-¦J7V4si iHiWM »wmnwn—iWMWIWBWtft.¦ r ( -#q;'iTTitTTHWiiiui) J-v *Durante o sepultamento de 'Eduardo Ferreira Agostinho, com honras militares, colegas e pais de outros aspirantes criticaram o rigor do treinamento adotado em escolas Ja Marinha

Alexandre Durão

Rapaz estava em forma

O comandante Leal (ti: que a morte foi acidente e o pai do rapaz, Eduardo Batista, prefere esperar o laudo

O aspirante Eduardo FerreiraAgostinho, de 19 anos. morto naquarta-feira depois de ser levado àexaustão nos exercícios físicos naEscola Naval, nunca apresentouproblemas de saúde e tinha umexcelente condicionamento físico.O rapaz já era aluno do ColégioNaval, em Angra dos Reis, ondecursou o 2" grau e estava acostu-mado aos exercícios. Com o so-nho de ser fuzileiro naval, Eduar-do começou a adaptação na Esco-Ia Naval, no Rio. — curso paraoficiais — na última segundarei-ra, onde foi submetido a exerci-cios pesados sob o sol forte. "NoColégio Naval, o treinamento erapara homem, na Escola Naval, otreinamento é para animal", disseJorge Silva, pai de um dos alunosque pediu baixa.

Os pais de Eduardo. Eduardo

Baptista e Maria José, ainda nãodecidiram se vãó" acionar a Mari-nha pela morte do filho. Resigna-dos com o fato, preferiranr nãocomentar o assunto. "Vamos es-petar o laudo do Instituto MédicoLegal e só depois falaremos sobreo ocorrido", disse o pai. A mãelimitou-se a dizer que Eduaftlonão tinha problemas de saúde. Aocontrário dos pais do jovem, quedemostraram calma e tranqüilida-de, os pais dos dentais aspirantesda turma estavam revoltados;

"Nós ainda não sabemos queprovidências iremos tomar, masalguma coisa tem que ser feita",comentou o pai de um dos alunos.Todos eles, no entanto, preferi-ram esconder os nomes, para nãoprejudicarem os filhos durante otreinamento.

Humilhação

e coações

são rotina

Episódiosenvolvendomaus-tra-tos e humi-Ihação não

-são novida-de nas For-ças Armadas. Até documenta-rios gravados em video já regis-traram coação física e psioòlógijca durante treinamentos: em

1993, a imprensa teve acesso auma fita que mostrava soldadosilo exército sugando o sangue degalinhas mortas.

No mesmo ano, familiares dorecruta do exército Vilson Coe-lho Inácio foram obrigados aentrar na Justiça para que o ra-paz recebesse tratamento medi-co. Vilson sofria de febre reunia-tiea. uma doença que pode serfatal se pão houver- teuamgiuoadequado. Apesar disso, o co-mando do I" Batalhão Logísticodo Exército impediu que um me-dico civil o examinasse.

Também há registro de casosde suicídio motivados por humi-lhação e coação psicológica. Em

1992, o aluno do Colégio MilitarCelestino José Rodrigues Neto.de apenas 14 anos, suicidou-sedepois de ter sido submetido ahumilhação pública diante doscolegas e da mãe. Motivo: o ga-roto consultou um livro enquan-to fazia prova de geografia. Osoldado da Aeronáutica JoãoVicente Santana também teriacometido suicídio em maio domesmo ano. A Aeronáafeü-m- -formou que João Vicente se ma-tara com um tiro de fuzil nopescoço, mas no atestado deóbito, a causa da morte era atri-buída a uma "contusão com fra-tura do crânio".

Treinamento condenado

O treinamento físico ministra-do aos alunos da Escola Naval écondenado por preparadores fisi-cos. Quando Eduardo desmaioudurante uma corrida, não havianenhum profissional da área deEducação Física no local. A Ma-rinha costuma utilizar o mesmoprograma para todos os treina-mentos. que são aplicados por as-

ano. "Nós segur-mos um programa especifico", li-mitou-se a explicar o coronelMarcos Augusto Leal de Azeve-do, comandante da Escola Naval.

O preparador físico HelvécioPessoa, que trabalhou no Clubede Regatas do Flamengo, expli-cou que cada pessoa tem uma "in-

dividualidade ideológica". M0condicionamento físico de um jo-vem de 19 anos é diferente de umapessoa de 30. Cada organismoreage de uma forma ao treina-mento físico", disse. Além disso,ele explica que a prática de exerci-cios sob o sol forte è perigosa:"Os exercícios ao ar livre de-vem ser feitos pela manhã ou nolinãT da Tarde, poTqíie a pessoaestá sujeita a uma hipertermia(aumento da temperatura do cor-po". Helvécio aconselha aos atle-tas que bebam muito liquido du-rante a prática de esportes, paraevitar a perda de sais minerais,potássio e sódio.

Policiamentocomunitáriotom retornoA experiência dopoliciamento comunitáriocm Copacabana, apesar deconsiderada bem sucedida,durou menos de um ano.Abortada pela Secretaria deSegurança em julho —quando também foramextintos outros programasespeciais —, trouxe,segundo uma pesquisa doIser (Instituto Superior deEstudos da Religião)divulgada ontem, melhoriasna relação entre ainstituição policial e osmoradores do bairro, alémde ter contribuídosensivelmente para adiminuição da violência.Avaliando dados colhidosem delegacias e no batalhãoda área e em pesquisasqualitativas — consultasanônimas a moradores deCopacabana —. dedezembro de 93 ao final de95. os pesquisadoreschegaram a conclusõesanimadoras sobre areconquista de credibilidadeda policia pela população.

Samuel Martins

Próximo a um Jos tanques, Marcello tenta pescar trutas na abertura Jo festival

Marcello apóia

criação de trutaO governador Marcello Alencar e o prefeitode Nova Friburgo, Heródoto Bento deMello, assinaram ontem pela manhã,naquele município, o protocolo de intençõespara a construção do Centro de Pesquisa eProcessamento de Trutas de Friburgo. Oprimeiro empreendimento deste tipo nopais. que estará totalmente pronto em umano e meio. terá um investimento de cercade RS 2 milhCvs. financiado pelo BNDF.S eficará localizado em uma área de seis mi!metros quadrados no Parque Ecológico de

Debossan. Durante a assinatura doprotocolo. Marcello Alencar criticou a lei delicitações, dizendo que ela é favorável àsfraudes. O novo Centro de Processamentovai aumentar de 7 toneladas para 10toneladas a produção de trutas mensal domunicípio e é resultado de um convênioentre a prefeitura de Friburgo, a FundaçãoInstituto de Pesca do Rio (Fiperj), aAssociação de "Fruticultura de NovaFriburgo; o Sebrae e a Associação Brasileirade Truticultores (Abrat). Para ogovernador, com a construção do Centro, acidade de Nova Friburgo tem tudo paratornar-se a capital nacional da truta.

Krause lançacampanhaecológicaO ministro do MeioAmbiente. Gustavo Krause.lançou ontem no JardimBotânico a campanhaFérias Verdes. O objetivodo projeto é reduzir asagressões contra a natureza,principalmente no períododo verão, quando aumentao número de turistas emférias na cidade. Acampanha será divulgadaatravés de um vídeoeducativo, de dois minutos,gravado pelo cantor ecompositor Gilberto Gil,que não cobrou cachê porsua participação. Napróxima semana, ovideocomeça a ser exibido,em português e inglês, nosaeroportos e aviões dasprincipais companhiasaereas brasileiras. No filme,enquanto são mostradasimagens da flora e faunabrasileiras. Gil fala sobre aimportância da preservaçãodas áreas ambientais e dádicas sobre a utilizaçãoracional dos recursosnaturais.

Friburgo pode ganhar10 mil novos celulares

O presidente da Telerj. Danilo Lobo. disseontem, durante a assinatura do convênio para aconstrução do Centro de Pesquisa eProcessamento de Trutas de Friburgo. que vaiinstalar oito novas antenas de telefonia celularmóvel em Nova Friburgo. Com esta medida.Danilo Lobo. que teve muita dificuldade paraconseguir falar com cm seu telefone celular noperíodo cm que esteve naquele município daRegião Serrana, pretende levar mais 10 mil linhasde telefone celular para a cidade, além de 100linhas de telefone celular rural. Dev ido àsmontanhas da Serra do Mar que cercam NovaFriburgo, não só a telefonia celular é prejudicadana região: a captação de transmissões de televisãotambém é muito difícil, principalmente nas áreasrurais.

Recompensa por pistade irmão necrófiloO prefeito de Nova Friburgo, Heródoto Bento deMello, cumpriu a promessa e pagou parte darecompensa oferecida a quem desse pistas dosirmãos necrófilos Ibraim e Henrique de Oliveira,que aterrorizaram a cidade por quatro anos. Omateiro César Araújo recebeu ontem, das mãosdo prefeito. RS 2.5 mil — metade da recompensa— por ter levado a policia ao local onde estavaIbraim: na Fazenda do Barro Branco, emRiograndina. distrito de Fnburgo. No dia 16 dedezembro. Ibraim foi morto com cinco tiros pelosubcomandante do Batalhão de OperaçõesEspeciais, capitão Fernando Príncipe Martins.Henrique continua desaparecido.

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Em pânico, aspessoas que estavamnos bares e nas ruasse jogam no chão emuitas deixam o localàs pressas. Naseqüência, ospoliciais prendem umrapaz, que estavaarmado.

Sílvio César preso

com cocaína

¦ Cantor é detido

por tráfico, massó tinha 4 gramas

Ocatrtor-e -compositor-

Sílvio César. 4l) anos,autor da famosa canção Pr avocê. foi preso na noite dequarta-feira, em Ipanema,com quatro gramas de cocai-ria. Silvio estava dentro deseu carro em companhia domúsico Orlandivo. por voltadas 19h. e se dirigia para umensaio, quando policiais do19° Batalhão (Copacabana)pararam o veiculo para umarevista, na esquina das ruasVieira Souto e Farme deAmoedo. conhecido ponto devenda de drogas.

Alegando ser bacharel emdireito, o compositor resistiuà vistoria policial, agravandoainda mais a situação. Os po-iiciais insistiram na busca eencontraram um pequenoembrulho com cerca de qua-tro gramas de cocaína, alémde vestígios recentes de que a crime sem fiança

droga havia sido usada.Inafiançável — Questio-

nado sobre o destino da co-caína, o cantor contou que a

para músicos-banda, sendo então

enquadrado no artigo 12 doCódigo Penal, como trafican-te. O crime é inafiançável.Orlandivo, que estava acom-panhando Sílvio, entrou noartigo seis. como consumi-dor. Os dois foram levados ànoite para a 13° DP. em Co-pacabana.

Extremamente abatido,Silvio César passou a tardeem cela reservada na delega-cia. Alguns músicos aparece-ram para visitá-lo, como oscantores Tito Madi e EjsonForrogode.

Como tem curso superior,o compositor deverá sertransferido hoje para a peni-lendária Ponto Zero. emBenfica. Seu advogado tenta-rá o relaxamento da prisão,argumentando que o compo-sitoré réu primário.

Baixo Gávea foi a bola da vez

Pousadas no tráfico

Um seleto grupo de donos deí pousadas, bares e boates de Bú-

/ios, na Região dos Lagos, está namira das policias Civil, Militar eFederal. Os empresários são sus-

peitos de comandar a rede de trá-fico que faz do balneário uín dost [I . ,principais entrepostos do comer-cio internacional de entorpeceu-tes. Duas operações da PoliciaFederal 110 ano passado e do Ser-

^"viço Reservado da Policia Militarconfirmaram que, sob a fachadade estabelecimentos comerciais, ogrupo está lavando o dinheiro ob-tido com a venda de maconha ecocaína.

Entre os investigados está oex-detetive da Policia Civil. SérgioAbas Mussauer. integrante deunia quadrilha, presa em junhodo ano passado pela Polícia Fede-ral com 1.3 toneladas de nuico-nha. A droga era destinada à Zo-na Sul do Rio. O delegado Ra-mon Alonso Neto, da Delegaciade Repressão a Entorpecentes daPolicia Federal, disse que Mus-sauer planejava construir umapousada em Búzios. No balneá-rio. a atividade ilícita do ex-poli-ciai é conhecida por muitos. Ele

. tinha uma casa na região, quevisitava freqüentemente na épocaem que traficava drogas.

A ligação do ex-policial com otráfico em Búzios, não chegou aser confirmada porque Mussauernão tinha nenhum imóvel em seunome. "Ficou difícil provar algu-ma coisa", disse Ramon, que ago-ra é delegado em Juiz. de Fora.Meses depois a mesma equipe deagentes federais prendeu em CaboFrio o corretor de imóveis JoséCarlos da Silveira que transporta-va em seu carro 34 quilos de co-caína pura. Parte da carga seriadistribuída em Búzios.

Pousadas — Segundo umoficial do Serviço Reservado daPolicia Militar, nos últimos anosmuitos estrangeiros, a maioria deeuropeus, chegaram a Búzios e

investiram milhões de dólares naconstrução de pousadas e bares."Alguns chegaram a gastar sozi-nlios verdadeiras fortunas em cur-to espaço de tempo", revela o po-licial. No inicio do ano passado,"üír policiais de Cabo Frio, desço-briram na Pousada Trópico deCapricórnio um verdadeiro arse-nal de armas.

Na pousada funcionava umcassino, cuja segurança era feitapelo delegado aposentado MiguelBechara, sócio de Rodrigo OtávioMenezes Gesuald, preso na sema-na passada por tráfico de drogas esuspeito de comandar uma redede prostituição infantil. Parte doarmamento apreendido pela PMera usada para a segurança destesempresários.

Recém-emancipada de CaboFrio — o resultado do plebiscitoainda tem que ser referendado pe-lo Tribunal Eleitoral — Búzios éconsiderado um lugar estratégicopara receber grandes carregamen-tos de droga. Fica no litoral e temum aeroporto, o Umberto Mo-diano, com pista apenas 30 me-tros menor do que a do Aeropor-to Santos Dumont. permitindopousos e decolagens de aviões deaté 50 lugares. O administradordo aeroporto. Jorge AntônioGouveia, reconhece que não exis-te policiamento ou fiscalização doque entre ou sai das aeronaves."Aqui só se cobra a taxa de em-barque. Quem chega e sai podetrazer o que quiser", diz.

De barco, a facilidade é aindamaior. Muitos traficantes têmmansões çontruidas á beira mar,que recebem embarcações em pie-na luz do dia. "O tráfico è feitonas horas em que você menosimagina", confirma um jovemmorador da cidade. Os reis dotráfico de Búzios, não são estra-nhos aos moradores da região."Eles circulam à vontade e nãofazem questão de esconder suasarmas", conta um morador.

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Em busca de drogas, policiais iniciam repressão ao point que vira praça de guerra com tiros, pânico, prisões e muita correrk

PM investiga

denúncias de

O que se apita no Posto 9 já seouve no Baixo Gávea: na madru-

§T:gada de ontem, a chegada da poli-f#cia ao local foi rechaçada por uma^ensurdecedora vaia promovidagjfpor seus freqüentadores. A reação^'policial veio de imediato: deso-

í rientado, um dos homens do 23°t Batalhão (Leblon), responsávelp pela área. disparou seis vezes para^ç^.alto, levando pânico a quem

£ bebia nos bares ou conversava'í>nas ruas. A Praça Santos Du-"* mont, por alguns momentos, vi-

, rou praça de guerra. Acuadas, as'^«pessoas jogaram-se no chão e es-"ponderam-se sob as mesas. Os

PMs receberam reforço — no to-tal, nove patrulhas e um cambu-rão estiveram no Baixo — e pro-moveram uma grande ilura, que

- tinha por objetivo reprimir o trá-f&fico e o consumo de drogas.u* Os freqüentadores João Luís

de Araújo Ribeiro, os irmãosRaul e Bernardo Gutierrez Muricie o menor G.M.A.L., de 17 anos,porém, foram presos e autuadosapenas por desacato à autoridadee incitação ao crime. Outros 16jovens foram encaminhados á 15aDP (Gávea) e nenhum deles foipreso por tráfico, porte ou consu-mo de drogas. Durante a confu-são, Carlos Fernando BarbosaLeite foi preso por porte ilegal dearma.

Vaias — O desentendimento, ..çpmeçou por volta de lh30, com at. chegada ao Baixo Gávea de duas

. patrulhas. Depois dos disparos, amultidão continuou vaiando o

agrupo de policiais, que iniciou arepressão ao comércio irregular

,. que funciona no local. A esta al-;r tura, um reforço de sete patrulhas

,,/e um camburão — deslocados dejijuma operação na Rocinha — já

havia chegado. Atingidos por co-pos de cerveja arremessados porboêmios mais exaltados, os poli-ciais iniciaram a "grande dura",como ordenou o Tenente Du-mont, que comandou a investida.

Os vendedores ambulantes debebidas foram os primeiros alvos,

"com os PMs chutando seus isopo-res e cascos de cerveja. Algumas

o pessoas, porém, foram agredidas,em meio à confusão. "Levei umtapa sem entender o porquê, foialgo totalmente gratuito. Depois,vieram me pedir desculpas, mas oque é isso?", queixa-se o estudan-te de Economia da PUC Rafael

('Oliveira, de 21 anos, ainda assus-

tado pela atuação da polícia.O PMs Wagner e Rocca foram

acusados por duas pessoas agredi-das de abuso de violência. "Esta-va apenas assistindo ao tumulto elevei um soco do Wagner pelascostas, que ainda tirou a cervejade minha mão e jogou no chão.Desconhecidos vieram em meusocorro e aproveitei para sumir namultidão, com medo de uma novaagressão", conta o empresárioC.Z., de 28 anos, que mantém oanonimato: "estou sempre lá"."Eles

pareciam estar drogados",afirma o produtor musical M.S.,que conta ter sido agredido ver-balmente por diversos soldados,inclusive o tenente Dumont.

Recado — A repressão poli-ciai veio, coincidentemente, nomesmo dia em que o general Nil-ton Cerqueira mandara o recado:"O Baixo Gávea que se cuide".De acordo com a assessoria decomunicação da Secretaria de Se-gurança, a linha adotada e a deimpedir o tráfico e o uso de dro-gas enquanto a lei mandar. Aindasegundo a assessoria, não existe adetermi nação de minar o que seconvencionou chamar de "territó-rios livres", como o Baixo Gávea,o Posto 9 e Visconde de Mauá(distrito de Resende), mas coibir otráfico e o consumo.

O coronel Paulo Afonso, co-mandante do 23u Batalhão, recri-minou os tiros para o alto, masafirma que

"é um absurdo vaiar aautoridade". Segundo o coman-dante, não existiu uma ordem es-pecífica da secretaria de Seguran-ça para a ida ao Baixo Gáveaontem à noite, mas desde julhouma patrulha faz a ronda no lo-cal.

Ontem, porém, não apenasum. mas 10 carros do batalhãoestiveram por lá, o que significaum terço do efetivo total para opoliciamento dos bairros do Jar-dim Botânico, Gávea, Leblon,Ipanema, parte da Lagoa e SãoConrado. Durante a madrugada,o número de policiais de plantão éainda menor, de forma que prati-camente todos os policiais do ba-talhão em serviço naquele mo-mento estavam no Baixo Gávea."A

policia não está indo só aoBaixo Gávea, a imprensa é quenão noticia o resto. Si) em dezem-bro. por exemplo, 101 pessoas lo-ram presas por razões diversas naárea do 23o", diz Paulo Afonso.

Baixaria na madrugada

,"ÉL

Os PMs pedem reforçopeto rádio e, por voltadas 2h, sete patrulhas eum camburão chegamao Baixo. Os policiaispassam a reprimir osvencededoresambulantes de cerveja,que costumam ficar naPraça Santos Dumont.Os freqüentadoresreagem imediatamente,atirando copinhosvazios de cerveja nadireção dos soldados,que ficam ainda maisirritados.

Começam as cenas de viloléncia que são comandadaspelo tenente Dumont. Muitas pessoas são revistadas. OPM Wagner dá um soco nas costas de um jovem, quefoge apavorado. Cerca de vinte freqüentadores acabamlevados para a 15á Delegacia de Policia. Além do rapazarmado, quatro outros sao autuados por desacato àautoridade. Um deles, menor de idade.

Praça Santos Dumont

Por volta de 1h30, duas viaturas do 23sBPM passam pelo Baixo Gávea. Ospoliciais são recebidos com vaias,nábito comum no local. Ao passaremBalo

Bar Hipódromo, na Praça Santosumont, um dos PMs, irritado com a

reação dos feqüentadores, sai do carroe saca um revolver. As vaias se tomammais intensas e o policial descarrega aarma, dando seis tiros para cima.

Nelson Peroz — 17.12 93

extorsãoO comandante interino do 2Sd

Batalhão da PM (Volta Redon-da), major Ipurinam CalixtoNery, determinou ontem a aber-tura de sindicância para apurar asdenúncias de que pelo menos cin-co policiais militares do Posto dePoliciamento Comunitário deVisconde de Mauá, distrito deResende, estariam extorquindousuários de drogas ao invés deprendê-los. A denúncia das extor-sões e da prática de abuso deautoridade foi publicada ontempelo JORNAL DO BRASIL quedurante dois dias ouviu depoi-mentos de pessoas que foram vili-mas das ações dos policiais.

O oficial da PM lembrou serindispensável que as vítimas pli-cializem as queixas:

"São denún-cias graves. A figura da vítima eprimordial para a investigação.Dou a minha garantia de que na-da lhes acontecerá'" disse o ma-jor, comentando o receio dos mo-radores de sofrerem represáliaspor parte dos policiais. Os acusa-dos foram os cabos Barbosa, Jo-siel. Duarte e Câmara, além dosoldado Artur Campos. O oficialdisse porém não afastar a possibi-lidado de traficantes de drogas es-tarem estimulando moradores aacusar os policiais com o objetivode inibir a repressão ao comércioda droga em Visconde de Mauá:"Temos

que avaliar tudo isso commuito cuidado", revelou.

Território livre—Redutodos remanescentes da geraçãohippie. Visconde de Mauá tpr-nou-se nos anos 70 uma espécie deterritório livre para o consumo dcentorpecentes. Com florestas e ca-choeiras, o lugar atrai turistas devários pontos do país. Indignadoscom a repressão ao consumo dcdrogas e aos excessos cometido-»pelos policiais, os moradores che-garam a anunciar uma manifesta-ção de protesto contra a policiamilitar que foi abortada pelospróprios policiais. A alegação foia de que os manifestantes esta-riam a serviço de bandidos liga-dos ao Comando Vermelho queestaria abrigado ali. no alto daSerra da Mantiqueira.

Comerciante

é levado em

Vista Alegre

O comerciante José MatiasMarques, 71 anos, sócio da lojade materiais de construção Ir-mãos Campos e Marques, cm Vis-ta Alegre, na Zona da Leopoldi-na, foi seqüestrado ontem quandoestava a 50 metros de sua casa. nomesmo bairro, depois de compraro jornal. José Matias foi levado ás6h30, por três homens armados.Apesar do comerciante ter sidoobrigado a entrar na mala de umcarro — um Versailles vinho, semplaca — na frente de várias teste-munhas, o raso ainda não come-çou a ser investigado pela DivisãoAnti-Seqüestro porque os seques-tradores não fizeram pedido deresgate.

A funcionária da banca, Ro-sângela da Silva, disse que o co-merciante comprou o jornal, co-mo faz habitualmente, e seguiaem direção á padaria quando foiseqüestrado. Os bandidos fugirampela Avenida Monsenhor Félix.em direção à Avenida Meriti. Co-mo a loja do comerciante fica emfrente ao local onde foi abordado,vizinhos suspeitam que o crimefoi praticado por bandidos da re-gião.

ELEIÇÕES NA AEERJEDITAL DE CONVOCAÇÃO DE

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIACovocamos os associados da AEERJ - Associação dc Empreiteiros do Estado doRio dc Janeiro — para Assembléia GcraJ Ordinária a rcali/ar-sc nos dias 29 dcfevereiro c Io de março dc 19%, quando se procederá as eleições de renovação deDiretoria c do Conselho Consutiivo-Fiscal.A Assembléia se instalará cm primeira convocação as 11 00 horas do dia 29, na sedoda AEERJ. à Av. GTaça Aranha n" 182 - 12" andar, com a presença mínima de 1/3dos associados c, cm segunda, convocação com qualquer número de associados às12:00 horas. As associadas poderão exeroer o direito dc voto ate ás 19.00 horas. Aseleições prosseguirão no dia seguinte, nos mesmos horários estipulados A apuraçãodos votos c a posse dos eleitos será feita imediatamente após o término dos trabalhos

FRANCISMAR DARBIER1- Presidente

E

m

22'JORNAL DO BRASIL

CIDADESEXTA-FEIRA, 2b DE JANEIRO DE

Iti

)

Outra morte no desabamento

Bombeiros tem fortes indícios para crer que aposentada desaparecida desde a hora do acidente morreu sob escombros de prédioJoão Corquoira

Prédio fica

interditado

A aposentada Francisca dêBarros Padilha, de 63 anos, podeestar sob os escombros do Edifi-cio Senhorinha, no Rocha (subúr-bio da Central), onde um desaba-mehtò na tarde de quarta-feiramatou unia pessoa e feriu três.Moradora do apartamento 401.Francisca foi vista pela última vezpelo porteiro Jorge Lapa da Silvaentrando no prédio às 17h. meiahora antes do desmoronamento.Bombeiros que conseguiram ar-rombar a porta de seu apartamen-to têm fortes indícios de que elaestava lá na hora.

As duas portas do apartamen-to estavam trancadas, com as cha-ves do lado de dentro. No querestou da sala, foi encontrada abolsa de Francisca. Outro indiciode que a aposentada estava em

„ casa é um ventilador, encontrado¦ preso à tomada e com a tecla de

ligar acionada. "Pelo que pude-

mos constatar, é muito provávelque a senhora estava no aparta-mento", afirmou o major LuísFernando, do quartel dos bom-beiros de Vila Isabel.

Desespero — O cunhado deFrancisca. Manoel Carlos Faria,acompanhou os bombeiros nabusca ao apartamento. Choran-do, limitou-se a dizer: "Não temjeito, ela está nos escombros".

. Logo que soube do desabamento.

Manoel e a filha, lolanda, ligarampara a casa da aposentada. Nin-guém atendeu. "Ficamos desespe-rados", afirmou lolanda, que nãosabe como vai dar a notícia para omarido da aposentada, o indus-trial João Nepomuceno Padilha,que está viajando.

Segundo o major Luis Fernan-do. o falecimento de FranciscaPadilha só poderá ser confirmadona próxima semana. "Por en-quanto, não há a menor condiçãode realizar buscas nos escombros.Qualquer movimento pode pro-vocar um novo desmoronamento,o que colocaria em risco a vidados bombeiros", explicou. O ofi-ciai disse que será preciso demoliro que ainda resta da parede quedesabou antes dè iniciar o traba-lho de rescaldo. "Acredito

que is-so só possa acontecer na semanaque vem", previu.

"Infelizmente,não vejo nenhuma possibilidadede que alguém possa sobreviverdebaixo de tantos escombros e de-pois de uma queda tão violenta",lamentou o major. A revolta dosmoradores com a demora na che-gada dos bombeiros — foramchamados pela Defesa Civil às7h30 e só chegaram às 13h20 —logo se transformou em silêncio,quando eles souberam que a vizi-nha pode estar morta.

SíÜ»?f £¦V i'

CARLOS DE ALMEIDA COUTO

O alívio

depois da

tragédia"Os anéis se foram, mas os

dedos ficaram". Com esta frase deefeito, o vendedor Carlos de Al-meida Couto, 52 anos, descreveuos momentos dramáticos que en-frentou. Sua mulher, a professoraVera Lúcia Novello Couto, 49,que despencou de cerca de 10 me-tros de altura, no desmoronamen-to de parte do Edifício Senhori-nha, sofreu várias fraturas pelocorpo, mas já está passando bem.Ela está internada no HospitalEvangélico. O casal mora com ofilho no apartamento 301, cujasala desmoronou.

"Nós estávamos na cozinha,"quando o primeiro estrondo.

Achamos que era uma trovoada e

que se tratava de mais uma tem-pestade. A Vera foi, então, até ásala para ver o que havia aconte-rido. Ela ajoelhou-se no sofá, quefica junto à janela, e só ouvi obarulho e minha esposa gritando:'Meu Deus, que issoT. Gritei oseu nome e fui ver correndo o quehavia acontecido. Mas o chão jánão estava mais lá", contou. Car-los desceu as escadas até o térreo,na tentativa de encontrar Vera.

Segundo contou, a mulher nãoestaria viva se os bombeiros nãochegassem rapidamente. "Graçasa Deus, tudo está bem agora. Osbens matérias são o que mentosimporta", disse. "A sala foi total-mente destruída. Perdi móveis,objetos de decoração, uma TV eum aparelho de som". Fiel daIgreja Cristo Vivo. Carlos disseque ainda não teve tempo de pen-sar que providências vai tomar."Parece

que o condomínio vai re-solver", acredita ele, que proviso-riamente está morando na casa dasogra.

Nelson Peroj

s<$ftg3ate - , .^%y>>aByfcLv^lfe.-. :.

f~1 Jâ tem diua marcada a inauguração da nova iluminação doMorro Dois Irmãos: a partir das 20Ü30 do próximo dia 9. 64projetores passarão a realçar todas as noites a encosta no Leblon.Para garantir o efeito, estão sendo instaladas três torres com 20metros de altura — duas no Vidigal e uma na Chácara do Céu. Osprimeiros testes de luz já começaram a ser feitos. Os cariocas queestiverem muito curiosos para ver a nova iluminação poderão teruma prévia no inicio da próxima semana, quando a Rioluz realizarámais um teste. No dia da inauguração, bastará ao prefeito CésarMaia apertar um botão instalado no Hotel César Park para ligartodas as lâmpadas, dando novos contornos á paisagem da Zona Sid.

Os mot^fliB >>.W nüHVadores subiram a seus apartamentos para procurar objetos, após serem cadastrados pela Defesa C 'ivil

Moradores buscam pertences

Alivio. Este era o clima ontementre os moradores do Edifício Se-nhorinha, no número 704 da Ave-nida Marechal Rondon, no Rocha,Zona Suburbana, onde uma pessoamorreu, três ficaram feridas e umamulher continua desaparecida, emconseqüência do desabamento departe do prédio, quarta-feira à tar-de. "Foi um susto muito grande,nunca mais vou me esquecer. Gra-ças a Deus agora está tudo bem",afirmou a aposentada MercedesMaria de Lima, 68 anos, moradorado apartamento 304.

Quando ouviu o estrondo, Mer-cedes abandonou sua casa sem le-var nada, apenas com a roupa docorpo. Ao descer as escadas áspressas. Mercedes tropeçou e ma-chucou a perna. Só no inicio datarde de ontem ela voltou, aindaassustada, para ver como tinha dei-xado seu apartamento. A DefesaCivil, que interditou o prédio, per-mitiu que os moradores recolhes-sem documentos e objetos pessoais.Após terem sido cadastrados, mo-

radores entraram um a um, sempreacompanhados por técnicos da De-Tesa Civil.

Comida, roupas, eletrodomésti-cos, cada um escolheu algo diferen-te. Os irmãos Bruno Alves Couti-nho e Renato Lima Couto, porexemplo, preferiram apanhar umabola que abandonaram na gara-gem. na hora do desmoronamento.A mãe dos meninos, Ana Couto,pegou algumas mudas de roupa, acomida que estava no freezer e agaiola com o canário-belga. "A

gente mora aqui de aluguel. Agora,vamos procurar outro apartamen-to. Não dá mais para conviver como medo de que isso volte a aconte-cer". afirmou.

Chão — Morador de um dosapartamentos mais danificados, o501. o pastor evangélico DailtonMoura Toláno contou que na horado desabamento correu para seuquarto e rezou. O teto e o chão dasala e do corredor de sua casa desa-pareceram, mas o pastor preferiunão lamentar: "Deus foi grande e

salvou a vida de muita gente. Ago-ra, vamos nos unir para ver o quepodemos fazer".

Dono do apartamento 108. ovendedor Marcos Vinícius ChavesVitorino disse estar aliviado com aviagem do sogro. Mário Gonçalves,do apartamento 201. onde foi gran-de o estrago. "Se ele estivesse emcasa. era bem capaz de minha espo-sa estar lá também. E ai. qualquercoisa podia acontecer", suspirou.Ainda nervosa, a aposentada MariaOliveira Martins, 65 anos, que iam-bém é mulher do sindico do prédio,contou que o susto foi tão grandeque ela passou toda a madrugadaem frente ao edifico com medo queele fosse desmoronar.

O trânsito na Avenida MarechalRondon ficou complicado durantetodo o dia. Os motoristas curiososque passavam em frente ao EdifícioSenhorinha diminuíam a velocida-de para olhar o prédio semi-des-truido. A pista foi interditada paraos ônibus;

Juiz relaciona 30 réus no

processo do Tributo a Tom

O presidente da Mangueira, a em-presa de produções dos filhos docompositor Tom Jobim. o presidenteda Riotur, o regente e o diretor daorquestra, além de Gal Costa. Caeta-no Veloso, Milton Nascimento, Chi-co Buarque, Gilberto Gil e Paulinhoda Viola, são alguns dos 34 réus daação popular que bloqueou os cachêse pagamentos do show Tributo aTom, na noite de réveillon, em Copa-eabana. A decisão foi tomada, on-tem. pelo juiz Ademir Paulo Pimen-tel, da 4a Vara dê Fazenda Pública,que acatou a tese do advogado Agne-Io Maia Borges de Medeiros — autorda ação popular — e considerou to-dos os envolvidos no show "benefi-ciários do ato lesivo". Os cachês, pa-gos pela prefeitura sem licitação, te-riam sido muito altos.

O prefeito César Maia não foi ar-rolado como réu. O juiz não quis darexplicações sobre a lista de pérsonali-dades arroladas. Anteontem. Pimen-tel ordenara a prisão do prefeito, por-que este não enviara a juizo o doeu-mento que autorizou as despesas doréveillon. Pimentel revogou a prisãoapós acatar as justificativas de AndréTostes, procurador do municipio.

que alegou que a Riotur é uma em-presa de economia mista, com auto-nomia para bancar o show.

Na decisão de ontem, Pimenteldeu prazo de 10 dias para CaetanoVeloso. Gilberto Gil. Gal Costa. Chi-co Buarque e Milton Nascimentoapresentarem notas fiscais que com-provem que, no semestre passsado.cobraram RS 121 mil por show. Essefoi o valor do cachê dos cantores,pago pela Riotur. Paulinho da Viola,que recebeu RS 35 mil. terá tambémque trazer comprovantes de cachêsdos últimos seis meses. Anteontem, oadvogado dos artistas. Rui Meireles,havia dito que este é o preço geral-mente cobrado pelos compositorespara apresentações no Brasil, pois es-tão no ápice das carreiras.

Turismo — A Pepsi e a Petro-brás — que teriam bancado 44% doespetáculo — foram intimadas a en-viar documentos fiscais que provem opatrocínio dado a Riotur. No calha-maço enviado pela empresa de turis-mo. Pimentel não localizou os docu-mentos nos quais a Pespsi e a Petro-brás teriam financiado metade doevento.

ü juiz também analisa o paga-mento de RS 332 mil à AssociaçãoBrasileira de Indústria de Hotéis(ABIH). Pelos documentos, não sesabe se Riotur foi quem pagou a Es-cola de Samba Mangueira ou aABIH. Pimentel quer saber tambémse houve apresentação de outras es-colas de samba, conforme alega aABIH.

Para enquadrar artistas, empresase empresários como réus. o jui/ ba-seou-se no artigo 6. da lei 4.717. de 29de junho 1965. Pela lei, podem serprocessadas as autoridades que co-meteram atos lesivos ao patrimoniopublico como também os bcneficiá-rios diretos do ato.

Entre os réus constam os dirigen-tes da Riotur, o diretor do espetácu-Io. Roberto Oliveira, os empresáriosGilda Matoso e Marcus Vinícius, aJobim Music Ltda (de Daniel e Pau-lo. neto e filho de Tom Jobim). oregente Jacques Morelenbaum. o pre-sidente da ABIH Alfredo Lopes, aPromoter Marketing e PromoçõesLtda, a Léa Produções Artísticas e opresidente da Escola de Samba Man-gueira. Elmo José dos Santos

Critérios amplos e sem parâmetros

A ação popular que considerousuperfaturados os cachês de RS 121mil pagos aos artistas do Tributo aTom Jobim mexe com uma autenti-ca çàixa-preta: os critérios para co-brança de cachês muitas vezes nãose baseiam em párametros seguros.Rui Meireles, advogado dos artis-tas. citou como critério subjetiv o "o

ápice na carreira", além de e.xecu-çòes nas rádios, aparições na tevê.

venda de discos e o prestigio nacrítica.

Roberto Carlos, por exemplo,costuma a cobrar RS 120 mil porapresentação e e considerado nosmeios empresariais o rei do super-faturamento. Milton Nascimento,que ganhou RS 121 mil no réveil-lon. costuma a cantar por RS 50mil. Em 23 de dezembro. Simoneapresentou-se na Praça do Canhão.

t

em Realengo, por RS 45 mil, pagospela prefeitura.

Para provar que valem os RS121 mil pagos pelos contribuintes.Milton. Caetano. Gilberto Gil. GalCosta e Chico Buarque agora terãoque apresentar faturas de shows fei-tos no Brasil nos quais conseguiramvalores de três digitos. Há poucos-dias. Gil participou, em São Paulo,do Hollywood Rock por RS 80mil.

O diretor de engenharia da De-lesa Civil Municipal, Luís AndréMoreira Alves, informou que aparede do Edifício Senhorinhaque desabou parcialmente naquarta-feira terá que ser demoli-da. "Há risco de um novo désmo-ronamento naquele ponto. Qual-quer chuva ou vento mais forte,pode colocar mais vidas etn ris-co". afirmou.

O prédio continuara interdita-do hoje, quando deverá ser divul-gado um laudo da comissão devistoria da Secretaria Municipal ide Urbanismo. Engenheiros, téc-nicos e peritos estiveram ontempela manhã 110 local para recolherciados. Nenhum deles quis adian-tar suas conclusões, mas comoafirmou o diretor de engenhariada Defesa Civil, já é certo queparte do prédio será demolida."Isso não quer dizer, porém, quevamos liberar o restante para osmoradores", acrescentou LuísAndré.

A causa do desmoronamentoserá divulgada 110 máximo atéamanhã pela comissão de vistoria.Mas, entre as hipóteses levanta-das. lia duas que são apontadascomo as mais prováveis: uma in-filtráçào antiga, agravada pelachuva dos últimos dias e a falta deestrutura da laje da cobertura, in-suficiente para suportar o peso daconstrução.

Infiltração—A possibilidadede que o desabamento tenha sidocausado por uma infiltração ga-nhou força após o depoimento daprofessora Rosa Forres, cuja irmãé proprietária de um dos imóveisda cobertura. Ela contou quesempre que chovia, as paredes li-cavam molhadas e pingava águapelas luminárias.

Segundo Luis André MoreiraAlves, o laudo pode concluir quea responsabilidade do acidente foide um morador da cobertura oudo condomínio, Como a DefesaCivil não possui equipamentos ca-pazes de fazer a demolição -e oescoramento da parede danifica-da, este serviço terá que ser feitopor firmas particulares. Segundoo sindico, Mário Corrêa Martihs,o prédio tem 11111 seguro para co-brir a reforma.

Hollywood

Rock altera

o trânsitoEm função dos shows do HoFIy-

wood Rock. no Sambódromò. aCET-Rio planejou um esquema idetrânsito para funcionar durante to-do o festival. A companhia vai jn-terditar hoje, a partir das I4h. aRua Frei Caneca, no trecho èhtrè aPraça da República e a AvenidaMem de Sá, a Avenida Salvador deSá, no trecho entre a Frei Caneca ea Avenida Presidente Barroso.Também estarão interditadas a alçade acesso do Viaduto São Sebastiãoà Avenida Salvador de Sa e a via deligação da Frei Caneca, no sentidoCentro, à Salvador de Sá.

Todas as interdições de hoje se-rào mantidas também no sábado eno domingo, mas o horário de fj>chamento das vias no fim de semíi-na será antecipado para as I2h. Pii-ra os motoristas que forem á Apb-teose pela Rua da Carioca e Viscoji-de de Rio Branco, o trânsito sefádesviado, na Praça da Repúbliüi.para a Presidente Vargas.

Hoje. quem for pela Mem de Sji.até as 18h. poderá acessar a ZonaNorte pelo Viaduto São Sebastião edescer na alça de acesso á Présidèn-te Vargas ou seguir pela Rua ijeSantana ate a Presidente Vargas.No sábado c no domingo, depoisdas 1 Kh. os veículos só terão acessopela Rua de Santana. As frotas deônibus serão reforçadas, e eies de-vem circular durante toda a madru-gada. Foram criadas duas linhasespeciais que sairão do TerminalProcópio Ferreira (Terminal daCentral) com destino à Barra daTijuca: 175 (Estrada de Ferro x A)-vorada - via Túnel Rebouças e Co-pacabana) e 179 (Estrada de Ferrox Alvorada - via Túnel Rebouças eJardim Botânico).

I

SEXTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 1996CIDADE

JORNAL DO BRASIL

REGISTRO TEMPO

RESULTADOvmmjv, '. >» <•'' >;» ... r;. : •., y•- \

Acertaram: a quina do concur-so 174 cinco apostadores (dois do

f Rio, um da Bahia, um de Brasília eoutro do Paraná). Cada um recebe-rá o prêmio no valor de RS

,53.550,20. A quadra teve 432 ga-nhadores, cabendo a cada um RS

ih $19,79. O terno distribuirá aos seus. ,,16.042 acertadores RS 22,26.

Presidente da Rede

Minas assumirá TVE

¦ Projeto aprovado e não executado fez Escosteguy se demitir

, 'A í;P;

-si;:•iirj

• l> j!i,q!

R*c«b*ut uma proposta darevista Playboy para posar nua,a atriz Ursula Andress (foto), 60anos. A noticia divulgada emWashington diz que a oferta darevista foi de USS 250 mil. Ape-sar da proposta tentadora, o fi-lho da atriz, Dimitri, de 16 anos,deu o contra. Ele alega que estáfarto das piadinhas dos amigosdo colégio sobre os papéis de suamãe no cinema, sempre desta-cando seus dotes físicos. Ela ga-nhou fama com o filme 007 con-tra o satânico Dr. No.

Arquivo

1

Anunciadot que o ator amerí-cano Robert Duvall prepara na Ar-gentina a produção do filme O lio-

! mem que prendeu Eichmann, noqual interpretará o organizador doextermínio de judeus nos camposde concentração nazistas. Em 1960,Adolf Eichmann foi descoberto peloserviço secreto israelense (Mossad)tia localidade de São Fernando. Le-vado de avião para Israel, foi julga-do e condenado à forca, em maiode 1962, por crimes contra a huma-nidade. Duvall chegou na semanapassada a Buenos Aires. Arliss Ho-

,iward interpretará o agente israelen-ise Peter Malkin, cuja autobiografiaEichmann cm minhas mãos, escritaem parceria com Harry Stein em1982, serviu de roteiro para o fil-me.

Depois de um ano no cargo, opresidente da Fundação RoquetePinto, Jorge Escosteguy, serásubstituído, nos próximos dias,pelo presidente da Rede Minas,Paulo Ribeiro, 36 anos, sobrinhodo senador Darcy Ribeiro.

Escosteguy, 49 anos, pediu de-missão há três semanas por causada resistência da Radiobrás á rea-lizaçâo de um projeto apresenta-do por ele, em novembro, ao pre-sidente Fernando Henrique Car-doso e ao porta-voz do Planalto esecretário de Comunicação daPresidência, embaixador SérgioAmaral, e aprovado por ambos.

Apesar da aprovação do presi-dente, o projeto não foi adiante.O plano previa o desenvolvimentode um trabalho conjunto da Ra-diobrás, como agência de noticiasdo governo, e da TV Educativa,na área de telejornalismo. O obje-tivo da parceria era ampliar a redede informações do governo e ra-cionalizar o uso de equipamentose as operações, sob a coordenaçãoda secretaria de Comunicação daPresidência da República. O pre-sidente demissionário da TVE doRio se recusou a falar sobre oassunto.

Durante a gestão de Jorge Es-costeguy, a TVE aumentou de 23para 48 programas semanais suaprodução própria, e tem maisquatro programas prontos paraestrear. Além disso, fez convênios

Confirmado! para hoje, emSalvador, o lançamento da novasérie de cartões telefônicos da Te-lebrás, que homenageia os criado-res do trio elétrico, Dodô e Osmar.O cartão ê ilustrado com o Ford29 em que a dupla saiu pela pri-meira vez, em 1950, locando pelasruas da cidade, dando origem aotrio elétrico. A tiragem será demais de um milhão de cartões,distribuídos em todas as compa-nhias estaduais. Esta é a quartavez que a Bahia é homenageadanos cartões telefônicos. A primei-ra foi durante a 3" ConferênciaIbero-Americana, em 1993. De-pois vieram as baianas com seustabuleiros de acarajé e abará. Noano passado, foi a vez do afoxèFilhos de Gandhi.

Balo Horizonte — Waldemar Sablno ¦Arquivo

Paulo Ribeiro (E) vai substituir Jorge Escosteguy na TVE do Rio

com os ministérios da Cultura, doMeio Ambiente e dos Esportespara produções específicas nessasáreas, e implantou, em setembro,a TV Escola, um projeto de edu-cação à distância que utiliza umcanal via satélite, consideradoprioritário pelo governo federal.

O mineiro Paulo Ribeiro foi oresponsável pela transformação,no fim do ano passado, da TVMinas em Rede Minas, com ainterligação ao sistema de 51 tele-visões comunitárias no estado, oque permitiu o acesso de 12 mi-Ihões de habitantes ao canal 9.

Em 1983, ele foi assessor do entãovice-governador do Rio de Janei-ro, Darcy Ribeiro, c trabalhou noprograma dos Cieps, que tentouimplantar em Minas durante ogoverno de Newton Cardoso. NaTV Minas, Paulo Ribeiro inaugu-rou, no ano passado, um prédiode 12 andares como sede da emis-sora, na presença do presidenteFernando Henrique Cardoso. Namesma época, foi criado o-Centrode Produção Cultural GuimarãesRosa, com a instalação do Museuda Imagem e do Som e de umnúcleo de audiovisual.

ArquivoDescoberto: pelo jornalbritânico Daily Star que o novoamor do ator Robert de Niro(foto) é a atriz Ashley Judd. Onamoro teria começado duranteas filmagens de Hcat — batizadoem português de Fogo contra fo-go, e que tem estréia marcadapara 8 de março. O apaixonadoRobert de Niro garante que

"háalgo especial em Judd, um en-canto e uma formalidade ao ex-pressar-se que me agrada mui-to". Judd foi escolhida parainterpretar Marilyn Monroe nu-ma produção intitulada NormaJcan c Marilyn. Antes da fase DeNiro. Judd foi namorada de Lv-le Lovett. ex-marido da atriz Ju-lia Roberts.

CURSOSFilosofia

A partir de fevereiro, a Univer-sidade Santa Úrsula estará fazen-do inscrições para seu curso deespecialização em filosofia. Infor-inações: 551-5542 ramal 317.

CriançasO Espaço de Formação do

Edilcador Infantil, em Botafogo,promove em fevereiro diversoscursos e debates sobre cuidados eeducação de crianças. Entre ostemas estão educação alimentar,informática na creche e pré-esco-la, cuidados com bebês em cre-ches e inglês na pre-eseola. Infor-inações: 294-9665 ou 256-9401.

CartonagemLinda Setton ensina técnicas

de confecção em cartões, em cur-sos intensivos ou em aulas avul-sus. Informações: 235-7704.

AstrologiaO Astro Timing Centro de As-

trologia promove nos próximosdias 2 e 3, na Avenida das Améri-cas 1155/1412, Barra da Tijuca,uma oficina com o tema Astrolo-gia Kármica. Informações: 439-9109.439-9108, 438-0488.

Para publicação são necessáriosdados sobre a data e o local doscursos, além de telefone para infor-mações, atraws de carta para oJORNAL DO BRASIL, EditoriaCidade, seção Cursos — AvenidaBrasil 50016° andar, São Cristó\<ão— CEP 20949-900.

EDINA RIBEIROHUGO PEDRO CUNHA F° e família agradecem as mani-•í* festacões de pesar recebidas pelo falecimento de sua mãe

I EDINA e convidam para Missa de 7o Dia. sábado, diaI 27 01 96. às 9 OOhs. na Igreja de São Paulo Apóstolo,

situada na Rua Elarâo de Ipanema. 8b. Copacabana

MITSI DO AMARAL AZEVEDO(MISSA DE 7° DIA)

tSua

família agradece o carinho e manifesta-ção de pesar e convida para a Missa de 7o Diaque será realizada dia 29/ 01 às 9 horas, naParóquia Nossa Senhora do Carmo, antiga

Catedral. Rua 1o de Março s/ n°. Praça XV.

COMANDANTE

LÉO BURLAMAQUI DA CUNHA

t

FALECIMENTO

Lòa. Loreta, Leonardo. Lia, Titá, Lúcia e Harry comuni-cam o falecimento do seu querido esposo, pai, irmão ecunhado e convidam para seu sepultamento hoje. 6*feira ás 14:00 h no Cemitério São João Batista.

MINISTRO

RAPHAEL VALENTINOGilda Simões Monteiro Valentino e Rafael SimõesMonteiro Valentino comunicam, com imensa dor, ofalecimento do seu muito querido marido e pai econvidam, para o sepultamento hoje. 26 de Janeiroàs 10:00 horas, saindo o feretro da Capela RealGrandeza para o Cemitério São João Batista.

0 PR0F. ADERS0N MOREIRA DA ROCHAw

(Prof. Emérito da U.F.R.J.)

A Reitoria da U.F.R.J. e a Diretoria daEscola de Engenharia, profundamenteconsternadas com o falecimento doilustre Professor Emérito Aderson Mo-reira da Rocha, comunicam que o en-terro será realizado hoje. 26 de janeiro,às 10:00 horas, saindo o féretro dacapela cinco do Cemitério São JoãoBatista, onde está sendo velado.

GUIOMAR BASTOS GÓES(MISSA DE 7° DIA)

Maria de Lourdes Pereira de Sampaio, filhos e netos.I Glória e Milton Luiz Bastos Góes. filhos e netos. Maria

I Irene Bastos Góes. filhos e netos e Maria Lia e JoãoBaptista Paiva Chaves, filhos e netos agradecem as

manifestações de carinho recebidas por ocasião do seu fale-cimento e convidam para a missa que será celebrada sábado.27/01/96. ás 11 00 hs. na Igreja São Bartolomeu. Estrada doItanhangá. n° 30.

TABELA Pt PREÇOS PARA AVISOS RELIGIOSOS E FÚNEBRES** «* Rt Itim.ie* una, cx\>iTm ivivuvn.tn UTVI* D^lhi*'MAi ^ Ur-i 4,—.y— u«' %i W'tm »c-nw'im "*<m «*•:.<o- si • <»*> •; • •••• »1*4tx* *»-*}<«• V," cry 4-i.\rOSI.Vt* W.<x> it, UT. 4..,K. Wm cr~. vWftSVtttDEMAIS FORMAT OS, CONSULTE-NOS

585-4540/585-4326.,S85^4320.'080ft-23-5000JORNAL DO BRASIL DIA LíTIl: RS 12,00 o cm

DOMINGO: RS 45.00 o cm

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* empo claro a parcialmente nublado com possibilidade de pancadas deI chuva e Irovoadas isoladas Ventos de quadrante noroeste a sudeste, detraços a moderados com rajadas ocasionais. Temperatura variando de 19 a 29graus na RegiAo Serrana: de 23 a 29 graus no Litoral Sul; de 20 a 32 graus noVale do Paraíba; de 22 a 30 graus na RegiAo dos Lagos; de 22 a 33 graus noNorte Fluminense; e de 19 a 35 graus no Grande Rio. A umidade relativa do ar 6de 71%. Visibilidade moderada.

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Crwoents CtwU27/1 a 4/2 *2 a \2J2

Fonte: Navemar

Maré»Mit-mtr

01h56m»n 0.5 m14h41m»n 0.6 m

prtamjfcr06M53m»n 1.0 m19h19min 1.0 m

Onda»A provisão para hoje naorla maritima do Rio ède côu limpo a pouconublado. Ventos de nor-deste a norte, com velo-cidade de 11 a 16 nós.Mar de sudesle com on-das de 1.0 a 1,5 metro,em intervalos de 3 a 4segundos. Visibilidademoderada e temperatu-ra em ligeira elevação.

Metaoaat - 21h (24/01) Na RegiAo Sudeste, céu claro <tparcialmente nublado com possibilidades de chuvas a tarde no sulde Minas Gerais, Rio de Janeiro e SAo Paulo Na Região Sul. c«unublado com pancadaa da chuva a trovoadas isoladas no ParanA t»Santa Catarina.

Praias i IMa^.nWbaGrumtri ^Pnipnsftecnw BWT» PWpntPop«oStoConradoVJdjjjal ImprCijvuUfNnn 'npropfia

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Pi^pnatoOMfca/a ^PropriaAfrata'doCabq PrtpnaBuzns ...

Metaoait - INi (26/01) Na RegiAo Norte, encoberto anublado com chuva» esparsa» no oeste de Amaionas e RoraimaNa RegiAo Nordeste, céu nublado a parcialmente nublado compancada» da chuva o possíveis trovoadas isoladas no Maranhão,centro «sul do Pluui. Parcialmente nublado com chuvas isolada* noCeará. Pernambuco e Rio Grande do Norte e litoral da Bahia NaRegião Centro-Oeste. nublado com chuva e possíveis trovoadasisoladas em Mato Grosso. Mato Grosso do Sul e Goiás Temperatu-ra> de 17* a 35* no Sul; de 17* a 36* no Sudeste, de 17* a 36* noCentro-Oeste; de 19* a M* no Nordeste, e de 2t* a 35* no NorteFonte Inuttuto Nacional de Malaofobçfa

Fonte: FundacAo Estadual de Enge-nhana do Meo Amberie (Boiecm cm. parciaTEstradas }

Pl iiMiiiH DMra (VI i«e)Serviço» de conservação do km153 ao km 281.9 Nos km 275.290 e 307. sentido SP-RJ. desl*-.«n!S.rW-.Ç(«.»^.W!T!!»™i.9.ma Jmé» ^era(M 040)Do hm 64 ao 55. pista senhdoRto-jixx de Fora. tráfego emmào dupla, para obras de recu-peraçèo da ponte sobre o R»oda C«dade No km 00. pista sen-hdo Ju»? de Fora-Rio com tanadireita impedida para obras derecuperação do viaduto sobre aRua Luiz Winter No km 04. sen-tido Jut de Fora-Rw. tai*a d»-reita Kiterrompida para obrasde recuperação do Viaduto doPapagaio No km 08. pista sen-tido Rk>n>u42 de Fora. taua es-querda impedida para obras decootançAo de encostas No km90. seotxjo Juix de Fora-Rio.reforço estrutural e recupera-çAojJ-ç pay?.men}9Wo4aetes(M101) "Do »m 33.5 ao iim 35. pista irvterditada com trálego desviadoNo km 44.5. acostamento inter-ditado (sentido Santos-Rto) Nokm 52.5 acostamento interdita-do iSantos-Rioi numa eitensáode 10 metros No km 59 acosta-mento interditado (sentido Rio-Santosi No km 70. p»sta mter-d-tada no sentido R«o-San»ospara oOr&s

Capitals Iq++ 1mm Ml* ejjfig Tmm mmjMito**p nuMado 31 3Beferr _ nublado 31 22 Man&A nuWado 31 73Belo Horror* ciiro 30 18 Natal nutfado 3D ?5Bos Vtsta ntittado 32 23 Psitm$ oaro 33 ?1BrasAa ciaro 29 Porto AJogre yjtodo 3D ?1Campo Grande Parfxjblado 3? 21 Porto'^ino Par-nubiado 31 20Cuabl PannutXarto 33 22 Poole nublado 29 22Cuntiba nublado 3D 17 RcBrinco nubiado 29 21Flonanopots nutsado 28 2? Sabador r^jplado 3D 24Fortaleia nuWado 29 23 StoLus Nublado 30 23Goima daro 31 20 SAoPauto Nublado 31 ?oJoAoPnssoa nubiado 29 25 Teres** Nubtado 31 ?1Macapl ParfmbUdo 3D 21 VHona oaro ji M

Mundo |ChMi CanApAaa mm min Ctdais mm

nublado -02 -10 UAxioo nublado COAarns 13 07 Miamt nublado 29 10Barceova _ t2 OB Mommieu daro ?6 19Barkm nublado -0B -t3 Mcacou dan -11 -15Bruiaias nuttailo -02 -07 Novs iorjje euro 12 -CPBuaras Arras dan 30 19 Pans nublado Q3 -01ChOQP _ -02 -t3 Roma nublado 14 C7FnrtA*! nublado 00 -08 Santiago d»ro 29 10Joftanaaburgo chM 25 10 SAofranaaco r^biado IS 08jjni daeo 26 2D S**vy dan 32 2DUaboa nublado 13 01 nublado 07 ODLondres nublado 00 00 Toronto daro -t2UaAngeies ctiM 17 11 W* nublado -03 OBMadn minado QB 04 Wnjygijn arc -W

Aeroportos IGaíeAo _Santos Ouevnt

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24'IORNAL DO BRASIL

Esportes

SEXTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE !"%

ESPORTE NA TVNolson Peroz

NOTICIÁRIOS12h — Manchete esportiva — Man-

chato12h25 — Boletim olimpico — Man-

chato12h30 — Globo esporte — Globo13h — Bem forte — CMT13h15 — Camisa 9 — CNT13h15 — Record nos esportes — Re-

cordFUTEBOL10H30 — Campeonato Italiano, Torinox Fiorentina, VT — Sportv13h — Copa S»1o Paulo de juniores,América Mineiro x Cruzeiro

VT — ESPN Brasil21 hl S — Campeonato Francês, Lo Ha-vre x Paris Saint German —

ESPN Brasil23h30 — European Soccer, compactos- Sportv

BASQUETE15h15 — Basquete universitário ame-ricano, Rutgers x West Virgi-

nía — ESPN Brasil21 h — Campeonato Brasileiro masculi-no, Report Mogi x corinthiansPony, ao vivo — Sportv

DIVERSOS7h — GYM, Ginástica — Sportv8h10 — Hóquei no gelo, Phíladelphia xNew York — ESPN Brasil13h — Outdoor Trails. pesca —

Sportv16h — Snowboard — Sportv16h45 — Vôo livre — Sportv17h — Limite, automobilismo — ESPNBrasil18h — Extreme Bloopers, esportes ra-dicais — ESPN Brasil20h30-Canal 100 — Manchate20h30 — Tá na área — Sportv22H30 — Bushido, artes marciais —

Sportv

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C<me® mundial de xadrez, o russo Kasparov esta no Rio para enfrentar brasileiros em simultânea

Sonho de Kasparov é

se encontrar com Pelé

¦ Campeão mundial de xadrez revela que sefutebol ao ver o Brasil vencer a Itália por 4 a

O russo Garry Kasparov, 32anos — o maior enxadrista daatualidade — adora futebol e nãovê a hora de encontrar seu maioridolo, o rei Pele. Esta Ibi uma dasrevelações feitas pelo campeãomundial de xadrez, ontem, em en-trevista na boate El Turfe, na Gá-vea. Kasparov veio ao Brasil paraenfrentar os seis enxadristas quecompõem a seleção nacional emjogos simultâneos, amanhã, apartir das 15h, no El Turle.

"Eu me apaixonei pelo futebolao ver a seleção brasileira vencer aCopa de 70 com uma goleada so-bre a Itália por 4 a I". disse o

russo, que torce pelo Spartak, deMoscou. Com um razoável co-nhecimento sobre os jogadoresbrasileiros, ele considera Bebe to omelhor de todos. "Ele tem umestilo mais cerebral, é um intelec-tual em campo", elogiou. Kaspa-rov também falou que costumadisputar peladas sempre que temalgum tempo disponível.

Em relação ao desafio de ama-nhã, o russo disse que pretendepassar o dia de hoje estudando ojogo dos brasileiros, para não sersurpreendido. "Conheço apenasdois dos jogadores que enfrenta-rei", declarou. A seleção do Brasilé composta por Gilberto Milos.

apaixonou pelo1 na Copa de 70

Darcy Lima, Christian Toth,Geovani Vescovi, Carlos EduardoGouveia e Márcio Miranda. Kas-parov conquistou o título em1985, ao vencer o também russoAnatoli Karpov, e desde então,manteve o posto.

Famoso por seu ativismo poli-tico. Kasparov não se furtou acomentar a situação atual da Rús-sia. "Apesar da vitória nas ciei-çòes para o Parlamento, acho quedificilmente os comunistas volta-râo ao poder no país. Em lodo otempo em que governaram a Rús-sia, não fizeram nada de útil",criticou.

Vôlei escolheRei e Rainhada praiaOs melhores jogadores devôlei de praia do Brasilcomeçam a disputar hoje, apartir das 9h. o torneio Kingmui Qiu cn of lhe béach (Rei eRainha da praia) na arena 1do Festival Olimpico deVerão, na Praia deCopacabana. Ao contrário detodas as etapas do circuitobrasileiro e mundrni. otorneio não conta comduplas lixas. Cada um dos 14Jogadores e 12 jogadorasestará disputando o titulo derei c rainha.

Inscrições para corridase encerram amanhãAs inscrições para a corrida preparatória para aMaratona do Rio 96 podem ser feitas amanhã emIrente à arena do Festival Olimpico de Verão, cmCopacabana. A prova terá percurso de 6km e alargada será domingo, às 8h. em frente ao Museu deArte Moderna, no Aterro do Flamengo. As inscriçõespodem ser feitas na secretaria da Maratona, à Rua doCarmo. 11/802. ou pelo telefone 224 5173.

Flamengo joga peloBrasileiro de basqueteDerrotado pelo Corinthians na sua estréia nóCampeonato Brasileiro de Basquete, oFlamengo Petrobrás tenta se reabilitar hoje. às I9h.contra o Coscsp> Franca — o jogo será disputado noginásio do Grajaú Country Clube.

Franceseschegam parao jiu-jitsuDesembarcaram ontem noRio os pito representantes daFederação Francesa dejiu-jitsu que vão disputar o IMundial Company-Cyclone.cuja primeira etapa será hoje,amanhã e domingo noginásio do Tijuca TênisClube, rio Rio, Além dosIrance.ics.-já eslfto tm Km _lutadores do Japão, Cuba,Emirados Árabes e Suíça. Alase internacional e as fin;tisserão nos dias 2. 3 e 4 defevereiro.

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CHEVROLET

"Em Busca da Lfeeniade". A história de uma paixão dividida pela política. Hoje, às 22h. Inédito na TV.

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André faz

visita ao

autódromo"A maioria do circo da For-

mula Indy não tem idéia do quevai encontrar no Rio de Janeiro,na prova que será disputada nacidade dia 17 de março". A afir-maçâo é do piloto' André Ribei-ro. uma das promessas de bonsresultados para o Brasil na cate-goria. André disse ontem, du-rante visita ao Autódromo Nél-son Piquei, em .lacarepagiiá, queos americanos estão divididosem duas correntes.

"Uma ala não \é a hora devir para o Rio por causa daspraias, do clima, da beleza dacidade e das mulheres cariocas e,claro, pela corrida. Já outra,mais conservadora, acredita quevai chegar aqui o encontrar umacidade de terceiro mundo, com-pletamente atrasada e com umautódromo de pau a pique. Estesvão ficar surpresos com a mo-dernidade deste circuito", deela-rou André, que fez questão dedar uma volta na pista.

Durante a visita ao áqtódro-mo, André deixou claro que atemporada deste ano será irie-lhor que a do ano passado paraos pilotos brasileiros. Segundoele. todos terão um equipamentomelhor à disposição em 96. uleressaltou que a Indy entrou numprocesso irreversível de interna-cionalizaçáo. Até o ano passado,a categoria tinha apenas umaprova fora do eixo Estados Uni-dòs-Canadá, disputada na Aus-trália. Este ano. o Brasil sedkiWtuma prova e é provável que jáem 97 o Japão organize uma dasetapas.

Sobre a polêmica envolvendoa prova em índianápolis. qiieficou de fora do calendário dítIndy deste ano, André foi direto."Li

pena que uma prova tão im-portante fique de fora por pró-blemas políticos, mas a Cart (en-lidade que organiza a Indy) agiucerto em não ceder às exigênciasdos organizadores da prova",disse.

Seles joga

final contra

Anke HuberMELBOURNE. AUSTRÁLIA —

A americana Monica Seles der-rotou a compatriota ChandáRubin com parciais de 6 7. 6 I e7 5 e agora vai disputar amanhãa final feminina do Aberto daAustrália cuni a alenta Anke"Huber. que venceu a sul-africa-na Amanda Coetzer com par-ciais de 4/6. 6,4 e 6 2.

Seles demonstrava alegria in-contida após eliminar Rubin.Afinal, fará sua primeira finalis-sima após o atentado sofridodurante o Torneio de Hambur-*go. em abril de 93. Naquela oca-sião. a americana, de origem sér-via. foi esfaqueada por um ale-mão fanático.

Hoje serão disputadas as se-!mifinais da categoria masculina.O americano André Agassi en-frenta o compatriota MichaelChang e o alemão Boris Beckero australiano Mark NVoodforde.

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Mauricinho, que fez sucesso ao lado de Tulio no BrasUeirp de 94, quer recuperar domingo contra o America a conjiama do torcedor alviitegro

Alaor Filho —25/11/94

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Mauricinho, que fez sucesso ao lado de rúlio no Brasileiro de 94, quer recuperar domingo contra o América a confiança do torcedor alvinegro

SLXTA-IEIRA, 26 DE JANEIRO DE 1996 ESPORTES JORNAL DO BRASIL *J ^

Serginho

promete show

no domingo

¦ Atacante do Vasco anuncia coreografia

para comemorar gol contra o FlamengoTúlio tez escola. Depois de tanto de esquerda", diz. carregando no

se promover na imprensa, o atacan-te do Botafogo ganhou um discípu-lo, só que do outro lado da cidade,mais precisamente em São Januá-rio: Sérgio Ricardo Messias Neves,o Serginho. Comprado do Flumi-nense, de Feira de Santana, por RS800 mil. o mais novo marqueteirodo futebol do Rio avisa: contra oFlamengo, a torcida verá um ver-dadeiro show seu em campo, com acamisa do Vasco.

"Vou marcar meu gol e depoisfarei a coreografia urubu, em home-nagem ao Flamengo", ironizou omenino nascido em Salvador, mascriado no interior da Bahia. "O

povo gosta de espetáculo. E show écomigo mesmo". Serginho tem 21anos e mede l,76m. Seu forte, se-gundo ele próprio, são os chutes depé direito. "Mas também sei bater

sotaque baiano.Segundo filho de seu Antônio

Batista e de dona Marluce, o joga-dor não esconde sua auto-suficiên-cia. Provas, são muitas. "Ele é todoespaçoso", diz o supervisor IsaíasTinoco. Enquanto Serginho fala.avisa ao roupeiro Adão que nãosairá de cima da caixa de isopor aolado do gramado, onde os jogado-res matam a sede. "Meu rei. soumais eu. Se fosse diferente, não es-taria no futebol", continua.

Da única vez em que enfrentou oFlamengo, quando ainda jogavapelo Corinthians, boas lembranças."I iz dois gols e vencemos por 2 a 1.Agora, é conhecer o Maracanã, on-de nunca joguei, para

"deixar a nii-

nha marca por lá". Quem duvidarque gaste RS 10 e vá ao jogo. Sergi-nho garante que os vascaínos sairãodo estádio satisfeitos.

Fluminense renova

com Renato e AíltonA grande novidade no Flumi-

nense, ontem, foi a assinatura decontrato de Renato, que renovoucom o clube e tem presença garanti-da contra o Bangu, domingo naprimeira rodada do CampeonatoCarioca. Se a maior estrela da com-panhia tem escalaçào confirmada,o mesmo não se aplica a Lima. Ozagueiro se machucou no treina-mento de anteontem e passou a .serdúvida. Caso não se recupere, serásubstituído por Sirlei — promovidodos juniores —, segundo antecipouo técnico Jair Pereira.

Apesar de Wellerson, Cadu eRogerinho estarem sem contrato, ovice de futebol tricolor, Valquir Pi-mentel, assegura que eles renovarãoe estarão em campo — Aílton acér-tou a renovação ontem. Assim, Jair

terá á sua disposição todo o elenco,exceção talvez de Lima.

Como o quadro, nas Laranjcji-ras, começa a ficar mais claro —houve momentos de grande indefi-nição, quando o treinador chegou alamentar ter aceitado o convite pa-ra dirigir o time —, Jair demonstraentusiasmo. Apesar do pouco tem-po de trabalho (apenas 12 dias), elegarantiu que já na estréia do Cario-ca o Fluminense terá a sua marca:será pegador e determinado. Áidéia de Jair é escalar a equipe comWellerson, Ronald, Liina, Rogérioe João Carlos; Vampeta, Cadu, Ail-ton e Rogerinho; Renato e Valdeir.Mas o técnico depende dos que es-tão sem contrato e da liberação deLima.

Procura-se um parceiro para

Túlio

¦ Mauricinho volta

a fazer dupla com

artilheiro domingoBotafogo procura o parceiro

v/ ideal para Túlio. Desde a saí-da de Donizete para o Japão osdirigentes alvinegros não pensamem outra coisa. Além da falta dedinheiro, o clube enfrenta outroproblema: quem seria esse jogador?Vários nomes já foram sugeridos —Paulinho McLaren, Renato Gaú-cho, Valdeir — mas até agora nada.Túlio mantém a calma, diz que nãodá palpite em contratação de joga-dor, mas deixa escapar. "O idealseria alguém com as característicasdo Donizete. Mas nem sei se existejogador no Brasil que jogue como oPantera. Acho que no mundo tempoucos", afirmou.

Na estréia no Campeonato Ca-rioca, domingo, contra o Américaem Caio Martins, Mauricinho teráo privilégio de jogar ao lado deTúlio no ataque. Ponta-direita aris-co, Mauricinho já jogou com o oídolo da torcida e a dupla fez suces-so no Brasileiro de 94. Túlio mar-cou 19 gols e foi artilheiro do Cam-peonato ao lado de Amoroso, doGuarani. Mas hoje, aos 31 anos,Mauricinho não empolga tanto atorcida. "Depois do Donizete, foi ojogador com quem mais me entendino Botafogo", defende Túlio.

Mas as palavras do jogador nãosão suficientes para tranqüilizar adiretoria. O presidente Carlos Au-gusto Montenegro e o vice de fute-boi, Antônio Rodrigues, conti-nuam procurando um atacante.Antônio quer Leonardo, do Sport,

aquele mesmo que fracassou noVasco ano passado. Sábado o diri-gente vai a Recife tentar a contrata-ção do jogador. A outra opção estáem São Paulo, mas seu nome é ummistério.

Montenegro sonha mais alto.Além do atacante, ele quer ummeio-campo para fazer as funçõesque eram de Sérgio Manoel. Estasemana ele iniciou contatos paracontratar Fabiano, um brasileiroque está na Espanha há oito anos— tem dupla nacionalidade — eque nesta temporada é o destaquedo surpreendente Compostela, ter-ceiro colocado do Campeonato Es-panhol com 43 pontos.

Com 30 anos, Fabiano começouno próprio Botafogo. Montenegronão se lembrava dele, mas ficouencantado com as fitas que viu.

"Ele seria o substituto ideal para oSérgio Manoel. E experiente e temmuita categoria. A outra opção se-ria Hugo, paulista de Campinasque se destacou no Vitória e foipara o México, onde jogou comGonçalves e Donizete do Universi-dad de Guadalajara. "Ele seriamuito útil. Tem categoria e expe-riència", garante Gonçalves, queindicou o jogador para o Botafogo.

Tupãzinho — A contrataçãodo jogador do Corinthians — aindanão está acertada — pode criar aprimeira crise envolvendo o técnicoMarinho Percz. Ontem ele disse quenão pediu a contratação de Tupãzi-nho. "Temos outras prioridades",explicou. Montenegro preferiu nãopolemizar e diz que o negócio podeser fechado hoje. "Deixa

que dotécnico eu cuido", afirmou.

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Mercado começa

a se movimentar

MIÀMI, EUA — O mercado detrabalho da NBA pegou fogo de-pois que Michael Jordan anunciouque pretende continuar no ChicagoBulls quando tiver seu passe livre"no final do ano e só aceita pensarnuma transferência para uma equi-pe que leve também seu atual técni-co Phil Jackson e seu melhor amigonas quadras, Scottie Pip|X"n. Mexi-da a pedra fundamental todas asoutras peças do jogo do merca-do começam a se movimentar.

A safra de free-agents, agentes livres, como osnorte-americanos costumam chamar os jogadoressem vinculo contratual obrigatório, desta temporadaé talvez a mais valorizada dos últimos anos. Além deJordan estarão com seu passe na mão ao final do anojogadores como Shaquille 0'Neal, Hakeen Olajuwone Reggie Miller, só para citar os principais integrantesdo Dream Team III que vai à Atlanta.

Slwq tende a protagonizar a contratação do anopois já emitiu sinais evidentes de que pretende mesmomudar de time e se possível conseguir uma vaguinhanos Los Angeles Lakers. Além disso, o OrlandoMagic, aprendeu, jogando 12 partidas sem o seu pivô,que pode vencer sem 0'Neal e portanto não precisaarruinar suas finanças para manter o gigante de seisguarda-costas em seu elenco.

Miller é outra peça importantíssima do mercadode jogadores da NBA que pode ser deslocada ao finalda temporada. Apesar de ter dito ontem que preferecontinuar no Indiana Pacers, Reggie não aceitou umaproposta de renovação de seu contrato no valor deUSS 32,5 milhões válida por cinco anos.

Pippeit (arremessando) deve acompanhar Jordan

"Sei o que faço. Criei esta

imagem. Vários outros jogadoresda liga estào com tatuagens. Se

elas estào aparecendo com tantafreqüência é porque não é tão

prejudicial assim."Dmnis Rodman «ipNcando como mu trfwial ««ótico

nào passa d» marktting.

DE BAHDEJA

¦ MARIO ANDRADAE SILVA Reuters — 24/1/95

Jamais convidem os joga-dores do Miami Heats e doNew York Knicks para amesma mesa. O jantar podeacabar em pancadaria. Estácriada uma nova rivalidade"de vida oíTmorte na N~BA. O"que todos imaginavam seruma reação do pessoal doKnicks contra seu ex-técnicoPat Riley é, na verdade, umaquestão pessoal entre os joga-dores dos dois times. Vamosver agora, se ambas as equi-pes conseguem classificaçãopara os play-offs. como seráo confronto dos inimigos ofi-ciais na hora da decisão. Osotimistas acham que vai cor-rer sangue.

O Chicago conquistou naquarta-feira a sua 36a. vitóriaem 39 jogos. Atingiu a meta-de do recorde projetado de 70vitórias sem mostrar sinais defraqueza. Faltam ainda 34triunfos para que os Bulls se-jam considerados como o me-lhor time da história do bas-quete profissional, mas muitagente já comemora o recordese esquecendo de que há pou-cos dias os Bulls quase per-dem para o Toronto Raptors,equipe que foi derrotada 28vezes este ano e tem um dospiores índices do atual cam-peonato.

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Marquinhos fica no Palmeiras

¦ Apoiador inicia tratamento e nega quetenha se apresentado machucado ao clube

Paulo Nicolulla — 1/11/92

SÃO PAULO— A polêmica aindanào está totalmente encerrada, maso Palmeiras devera manter o apoia-dor Marquinhos em seu elenco.Contratado ao Flamengo em de-zembro, na troca por Mancuso, oapoiador foi motivo de discórdiaentre os dois clubes por ter apresen-tado uma contusão durante a pré-temporada. Marquinhos tem umafissura óssea no pé direito e haviadúvida se ele se machucara duranteos treinos do Palmeiras em SerraNegra ou se já viera contundido doFlamengo. Como os exames médi-cos realizados durante sua apresen-tação ao clube paulista, em dezem-bro, não acusaram nenhuma contu-são, Marquinhos ficará no ParqueAntarctica.

Dono de um dos maiores salá-rios do elenco palmeirense (especu-la-se que ele recebe RS 50 mil men-sais), Marquinhos faz tratamentofisiotcrapico e deverá ficar 90 diasinativo. O jogador desmente quetenha se apresentado machucadoao Palmeiras. "Pisei em falso du-rante uma corrida em Serra Negra etorci o pé. Os exames confirmaram

a fissura e os médicos do Palmeirassabem disso", disse.

Relatório — O médico do Pai-meiras, Marco Antonio Ambrósio,confirma que Marquinhos torceu opé em Serra Negra e que foramfeitas radiografias, mas não esclare-ceu se a fissura teria sido provocadapor essa torção. Ambrósio já entre-gou um relatório sobre o caso paraJosé Carlos Brunoro, gerente de es-portes da Parmalat para a AméricaLatina. Brunoro não quis revelar oconteúdo do documento, dizendoser "assunto interno do Palmei-ras".

A Parmalat, dona do passe dojogador, já sc conformou com asituação, mesmo porque todos osdocumentos estão assinados e osexames médicos realizados no Pai-meiras à época da contratação nãoacusaram nenhum problema comMarquinhos. Antes dessa defini-ção, no entanto, o caso gerou muitadiscórdia e o Palmeiras tentou de-volver o jogador. Apoiado na pala-vra dos médicos do Flamengo, opresidente Kleber Leite deixou cia-ro ao Palmeiras que não aceitaria adevolução.

Grêmio acha Nélio caro

Os dirigentes do Grêmio só vãodefinir hoje se contratam ou não oapoiador Nélio, do Flamengo.Aconselhado por alguns diretores,o presidente Fábio Koff pode desis-tir do jogador. Primeiro porque oFlamengo fez uma proposta consi-derada muito alta — RS I70 milpelo empréstimo de um ano —, esegundo porque o Internacionaltambém passou a demonstrar inte-resse pelo jogador.

A boa noticia no clube continuasendo a renovação do volante Di-nho, que ficará no tricolor gaúchopor mais um ano.

O técnico Luis Felipe estápreocupado com as renovações doslaterais Roger e Arce e do zagueiroRivarola. O vice de futebol, LuísCarlos Silveira Martins, confirmoua realização do amistoso previstopara o próximo domingo, em San-tiago, contra o Universidad do Chi-le.

1 ' ————

_ -- V # 7 /Ví\ . -Marquinhos, que recebe um dos maiores salários do Palmeiras, afirma que nuichucou-se durante uma corrida, na temporada, em Sara TJêgfã

Exemplo de uma geração perdida

Quando o Flamengo conquistouo título da Copa São Paulo de Ju-niores, em 1990, o torcedor rubro-negro ficou com a certeza de queum futuro brilhante estava garanti-do para o futebol da Gávea. E nãoestava de todo errado, porque, en-tre reservas e titulares, aquele gru-po contava com jogadores realmen-te de grande potencial, tanto queganhou o Estadual de 91 e o Brasi-leiro de 92.0 tempo, no entanto, seencarregou de ir ratificando os ver-

dadeiros valores. Alguns, comoRodrigão, Tita e Edmílson, sim-plesmente sumiram. Outros conse-guiram se firmar, garantindo lugarno time principal.

Entre os que conquistaram umlugar de maior destaque estavaMarquinhos, também campeão sul-americano e vice mundial de junio-res em 1991. Depois de 1992, po-rém, Marquinhos viveu momentosde grande frustração na Gávea,

sempre muito criticado pelos torce-dores, a exemplo de outros jovenscompanheiros, como Piá, porexemplo. Só que a maioria soubeaproveitar as oportunidades e bus-cou novos horizontes, como JúniorBaiano, que foi para o São Paulo eagora está no futebol alemão; Pau-lo Nunes que transferiu-se para oGrêmio; Marcelinho, ídolo no Co-rinthians; Djalminha, que arrumouas malas e foi para o Japão, estan-do agora no Palmeiras; além de

Fabinho, no Cruzeiro, e Rogério,cedido agora pelo Cruzeiro ao Va£-co.

Marquinhos, a exemplo de Né-lio, ficou no Flamengo. Perderamos dois o trem da história. Atual-mente, Nélio está para deixar a G|-vea, desprestigiado pelos dirigente^,e Marquinhos amarga uma duraexperiência no Palmeiras, justa-mente quando decidiu, enfim, mu-dar de clube. i

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América quervoltar a serforça do RioDisposto a voltar a ser umagrande força do futebol doRio. o América vemtrabalhando em tempointegral em Nova Friburgo(RJ) visando ao jogo dedomingo contra o Botafogo,em Caio Martins, na primeirarodada do CampeonatoCarioca. Apostando todas assuas fichas na nova propostado clube, o técnico RenatoTrindade não tem dúvida deque seu time vai ser asensação da competição. Nasua nova equipe, o Américapromoverá a estréia de setereforços recém-contratados(Adriano, Wilson Mineiro,João Luis, Paulo Paiva,Sandro, Jonas e Marcelo) eespera vencer o Botafogo.

Campeonatotem festa delançamentoO Campeonato Carioca deFutebol (Taça CidadeMaravilhosa) terá seulançamento oficial às 16h dehoje. no Palácio da Cidade,na Rua São Clemente, 360,em Botafogo. Estarãopresentes à festa o prefeitoCésar Maia e os presidentesdos oito clubes que disputama competição — América,Bangu. Botafogo. Flamengo.Fluminense, Madureira,Olaria e Vasco.

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Marcelo, e.x-Botafogo, é reforço do América

Ingresso para o

clássico à vendaA venda de ingressos para o jogo de domingo entreVasco e Flamengo, às 17h, no Maracanã, foi iniciadaontem em São Januário e na Gávea. Os torcedores quecomprarem seus ingressos até amanhã pagarão osseguintes preços: arquibancada e cadeira numerada,RS 10.00; cadeira especial, RS 50,00. Hoje e amanhã osingressos poderão ser adquiridos também nos seguin-tes locais, em carros-fortes: Hoje — Bonsucesso, naPraça das Nações, das 8h às 12h; Centro, no Largo daCarioca, das 1 lh ás 14h; Bangu, no Calçadão. das 13hàs 18h. Amanhã — Caxias, na Praça do Pacificador,das 9h às 18h; Niterói, em frente á estação das barcas,das 9h às 12h: Maracanã, em frente à estátua do Belini,das 13h ás 18h; Méier, no Jardim do Méicr, das 8h às13h; Madureira, no Calçadão, das 13 às 18h.

América vence aCopa Sâo PauloO América mineiro conquistou ontem,pela primeira vez e de forma invicta, aCopa São Paulo de Juniores, em sua27» edição, ao derrotar o Cruzeiro por2 a I, na partida decisiva disputada noPacacmbu. Os gols do América forammarcados por William, logo aos 3mindo primeiro tempo, e Rinaldo, aos24min do segundo. Da Silva, poucodepois, aos 32min, descontou para oCruzeiro.

Copa Africana nasquartas-de-finalCom os resultados de ontem — Zaire 2x 0 Libéria (Grupo C). Tunisia 3 .\ ICosta do Marfim e Gana 2x0Moçambique (Grupo D) — estãodefinidas as partidas dasquartas-de-final da Copa Africana, queestá sendo disputada na África do Sul:Zâmbia x Egito (Bloemfontein), Áfricado Sul x Argélia (Johanesburgo), Gana

Tunisia (Durban). Os jogos serãoamanhã.

Asprilla acertacom o NewcastleO Parma, da Itália, acertou ontem avenda do polêmico atacantecolombiano Faustino Asprilla para oNewcastle, líder isolado doCampeonato Inglês. O Newcastle vaipagar USS 10 milhões pelo passe dojogador. O técnico Kevin Keegan,ex-astro da seleção inglesa, e atualtreinador do Newcastle, foi quemindicou o atacante.

Começa hojeo torneiode JuvenisComeça hoje — e vai até odia 11—oXITorneioJuvenil de Futebol do Estadodo Rio de Janeiro. Acompetição sc notabilizou !por ter sido a primeiraoportunidade de destaque !para jogadores comoRomário, Edmundo,Marcelinho Carioca,Djalminha, Wclerson, ;Sorato, Nélson e Válber, {dentre muitos outros craqueido futebol brasileiro. A Ferj 1(Federação do Estado do Riòde Janeiro) dividiu os 64clubes inscritos em 16 chavesde quatro equipes cada uma^

Contusãotira ValdirdpSãoPauloTrés dos reforços do SãoPaulo devem ficar fora daestréia do clube noCampeonato Paulista,amanhã, contra o RioBranco, em Americana. Oatacante Valdir, machucado,»o zagueiro Sorlci e oapoiador chileno Mendoza.fora de forma, não têm aindijpresença confirmada. O {técnico Telê Santana deve !escalar Zetti, Edinho, Pedro !Luis. Gilmar e Guilherme (ouAndré Luis); Donizetc,Edmilson, Sandova! e Ailton;Almire Luciano.

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Flórida, Washington e New YorkRodo-aéreo. 17 dias/14 noites Miami, Orlando {5 noites) e mais2 noites em Washington. 4 em New tik e 1 em Atlantic Citv.

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Empate dá título ao Palmeiras

¦ Flamengo não segura a vantagem, leva

gol nos descontos e fica em segundo lugar

S<lo Paulo — Roborto Faustino

FORTALEZA — O fantasma docentenário parece continuar a ron-dar o Flamengo. Ontem à noite, emFortaleza, a equipe carioca empa-tou com o Palmeiras (1 a 1) e per-deu a chance de conquistar o títuloda Copa Euro-América, que alémdos dois times brasileiros teve aparticipação do Borussia Dort-mund, da Alemanha. Um gol deRomário, de pênalti, aos 36 minu-tos do segundo tempo, deu espe-ranças à torcida rubro-negra, masuma boa jogada de Elivélton, já nosdescontos, completada com um to-que de Rivaldo, definiu o placar edeu o troféu aos paulistas.

Com a vantagem do empate —derrotara os alemães por 6 a I,enquanto o Flamengo ficara naigualdade (1 a 1) —, o Palmeirasnão se lançou ao ataque. Estranha-mente, o time carioca também nãoforçava. Assim, o primeiro tempofoi morno, ou melhor, esquentouapenas nos constantes lances ríspi-dos, que levaram o árbitro a distri-buir seis cartões amarelos apenasnos primeiros 45 minutos.

A necessidade da vitória fez o

técnico do Flamengo, Joel Santana,mexer no time. A entrada de Sáviocomeçou a melhorar a equipe, masum lance infantil de Rodrigo — foiexpulso em uma jogada inútil —jogou o rubro-negro carioca outravez no marasmo. O gol de Romáriolevou reservas e comissão técnicado Flamengo á beira do campo pa-ra pedir o fim da partida. Quandomais veementes eram as solicita-çòes, Rivaldo marcou — e foi ex-pulso, por comemorar tirando a ca-misa.

Flamengo: Sérgio, índio (Alcir),Jorge Luis, Ronaldão e Lira;Márcio Costa, Mancuso, Djair(Marques) e Rodrigo; Gláucio (Sá-vio) e Romário. Técnico: Joel San-tana. Palmeiras: Velloso, Gustavo(Wagner), Sandro, Cléber e Júnior(Elivélton); Galeano (Magrão),Amaral, Cafu e Rivaldo; Müller eLuisão (Marco Osio). Técnico:Vanderlei Luxemburgo. Árbitro:Dacildo Mourão. Cartões amare-los: Ronaldão, Mancuso, Galeano,Amaral, Wagner, Elivélton, Cafu,Marques e Luisão. Cartões verme-llws: Rodrigo e Rivaldo.

Marquinhos não volta

SÀO PAULO— A polêmicaainda não está totalmente encerra-da, mas o Palmeiras deverá mantero apoiador Marquinhos em seuelenco. Contratado ao Flamengoem dezembro, na troca por Mancu-so, o apoiador loi motivo de discór-dia entre os dois clubes por terapresentado uma contusão durantea pré-temporada. Marquinhos temuma fissura óssea no pé direito ehavia dúvida se ele se machucaradurante os treinos do Palmeiras em

. Serra Negra ou se já viera contun-dido do Flamengo. Como os exa-mes médicos realizados durante suaapresentação ao clube paulista, emdezembro, não acusaram nenhumacontusão, Marquinhos ficará noParque Antarctica.

Dono de um dos maiores salá-rios do elenco palmeirense (especu-Ia-se que ele recebe RS 50 mil men-sais), Marquinhos faz tratamentofisioterâpico e deverá ficar 90 diasinativo.

fill I :)<i

Fora de forma por causa da inalividade de dois meses, Edmundo na sua estréia com a camisa do Corinthians mostrou técnica em «Jíi3ra'

Corinthians vence com Edmundo

SÃO PAULO— Nas estréias deEdmundo, do zagueiro AlexandreLopes e do centroavante Róbson. oCorinthians venceu o Coritiba on-tem á noite em amistoso por 2 a 1.O campeão paulista abriu o placarno Pacaembu com um gol de Mar-celinho aos seis minutos do segun-do tempo, batendo falta cometidasobre Edmundo. O zagueiro Gra-lak empatou aos 22, de pênalti.

Bernardo fez 2 a I, de cabeça, aos33 minutos.

Edmundo jogou bem e foi muitoaplaudido pelos 8.770 torcedores.No lance que originou o gol doCorinthians, ele tentava entrar naárea com a bola dominada quandofoi puxado pelo zagueiro Gralak."Comecei com o pé direito", come-morou Edmundo ao final do jogo.

Uma grande festa marcou a es-tréia do Animal. Os torcedores rece-

beram pôsteres com a foto do joga-dor. O ex-ponta-direita Luizinho, oPequeno polegar, 65 anos, um dosgrandes ídolos da torcida corintia-na na década de 50, permaneceu emcampo durante os cinco primeirosminutos de jogo. Em seguida, en-tregou a camisa oito a Edmundo.

Corinthians — Ronaldo (Nei),Carlos Roberto, Célio Silva (Cris),Alexandre Lopes (André Santos) e

Silvinho; Bernardo. Zé Elias, Mar-celinho Carioca e Souza; Edmundoe Róbson (Jorginho). Técnico:Eduardo Amorim. Coritiba — Afi-selrno, Jorge Antonio, Gralak.Zambiasi e Marcos Simões (Léd);Paulo Sérgio, Claudiomiro. AlexjteNey (Emerson Castro); Basilio (j|-ferson) e Luís Cosme (Fabinhrt).Técnico: Lori Sandri. Árbitro -f-Lincoln Bicalho. Renda —- RS143.200,00, para 8.770 pagantes. ,

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América quervoltar á serforça do RioDisposto a voltar a ser umagrande força do futebol doRio, o América vemtrabalhando em tempointegral em Nova Friburgo(RJ) visando ao jogo dedomingo contra o Botafogo,em Caio Martins, na primeirarodada do CampeonatoCarioca. Apostando todas assuas fichas na nova propostado clube, o técnico RenatoTrindade não tem dúvida deque seu time vai ser asensação da competição. Nasua nova equipe, o Américapromoverá a estréia de setereforços recém-contratados(Adriano. Wilson Mineiro.João Luis, Paulo Paiva,Sandro, Jonas e Marcelo) eespera vencer o Botafogo.

MarcõXítSm^Sãvãlcãntr^^^^TSr

Marcelo, ex-Botafogo, é reforço do América

Campeonatotem festa delançamentoO Campeonato Carioca deFutebol (Taça CidadeMaravilhosa) terã seulançamento oficial às 16h dehoje, no Palácio da Cidade,na Rua São Clemente, 360.em Botafogo. Estarãopresentes á festa o prefeitoCésar Maia e os presidentesdos oito clubes que disputama competição — América.Bangu. Botafogo, Flamengo,Fluminense, Madureira,Olaria e Vasco.

Ingresso para o

clássico à venciaA venda de ingressos para o jogo de domingo entreVasco e Flamengo, ás 17h, no Maracanã, foi iniciadaontem em São Januário e na Gávea. Os torcedores quecomprarem seus ingressos até amanhã pagarão osseguintes preços: arquibancada e cadeira numerada,RS 10.00; cadeira especial, RS 50,00. Hoje e amanhã osingressos poderão ser adquiridos também nos seguin-tes locais, em carros-fortes: Hoje — Bonsucesso, naPraça das Nações, das 8h às 12h; Centro, no Largo daCarioca, das llh ás 14h; Bangu, no Calçadáo. das 13hàs 18h. Amanhã — Caxias, na Praça do Pacificador,das 9h ás 18h; Niterói, em frente á estação das barcas,das 9h às 12h; Maracanã, em frente á estátua do Belini,das 13h às 18h; Méicr, no Jardim do Méier, das 8h ás13h; Madureira, no Calçadão, das 13 ás 18h.

América vence aCopa São PauloO América mineiro conquistou ontem,pela primeira vez e de forma invicta, aCopa São Paulo de Juniores, em sua27" edição, ao derrotar o Cruzeiro por2 a 1, na partida decisiva disputada noPacaembu. Os gols do América forammarcados por William, logo aos 3mindo primeiro tempo, e Rinaldo, aos24min do segundo. Da Silva, poucodepois, aos 32min, descontou para oCruzeiro.

Copa Africana nasquartas-de-finalCom os resultados de ontem — Zaire 2x 0 Libéria (Grupo C), Tunísia 3 x 1Costa do Marfim e Gana 2x0Moçambique (Grupo D) — estãodefinidas as partidas dasquartas-de-final da Copa Africana, queestá sendo disputada na África do Sul:Zâmbia x Egito (Bloemfontein), Áfricado Sul x Argélia (Johanesbürgõ), Gana ~x Zaire (Port Elizabeth) e Gabão xTunísia (Durban). Os jogos serãoamanhã.

Asprilla acertacom o NewcastleO Parma. da Itália, acertou ontem avenda do polêmico atacantecolombiano Faustino Asprilla para oNewcastle, líder isolado doCampeonato Inglês. O Newcastle vaipagar USS 10 milhões pelo passe dojogador. O técnico Kevin Keegan,ex-astro da seleção inglesa, e atualtreinador do Newcastle, foi quemindicou o atacante.

Começa hojeo torneiode JuvenisComeça hoje — e vai até odia II—o XI TorneioJuvenil de Futebol do Estadodo Rio de Janeiro. Acompetição se notabilizou jpor ter sido a primeiraoportunidade de destaque ;¦para jogadores comoRomário, Edmundo,Marcelinho Carioca,Djalminha, Welerson.Sorato, Nélson e Válber, jdentre muitos outros craque?do futebol brasileiro. A Ferçl(Federação do Estado do Riode Janeiro) dividiu os 64clubes inscritos cm 16 chavesde quatro equipes cada uma.

Contusãotira Valdirdo São PauloTrés dos reforços do São -Paulo devem ficar fora daestréia do clube noCampeonato Paulista,amanhã, contra o RioBranco, em Americana. O ,atacante Valdir, machucado)o zagueiro Sorlei e oapoiador chileno Mendo/u, ]fora de forma, não têm aindapresença confirmada. O jtécnico Tele Santana deve {escalarZctti, Edinho. Pedro!Luis, Gilmar e Guilherme (oítAndré Luis): Donizetc, !Edmilson, Sandoval e AillorpAlmir c Luciano.

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; f i nhamtuto mais que os brasileiros". "Alias DESTAQUES:Pratas:PortugueSa^FranceSaseBrasUeiras-Crista*:Saint KlSis^Sartes S ontSranovi

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jj;^ cinema. Nao ha estrutura para o ator, nao Rosenthal, Sthres e Limoges - Marfins sec. XVU/XIX- Mdveis: Franceses,.¦ ¦¦#13 ha dinheiro, nao ha nem publico", exage- Ingleses e Brasileiros - Bronzes; £. Picaut, Rousseau e Vera Torres -

»kXTS _• ra. A atriz Patricia Pillar completa: "No Excdentes TapetesOrientals-ArtNaveau etArtDeco.cinema, scmpre me envolvo com a produ- J |V'ao e trabalho muito mais do que o mini-mo sindical. Mas em publicidade, naoaceito caches abaixo do nivel do mercado, H^BBIII^BiM^BliiaBa«B3EBaJBBAiiiBi^HP^^'ripara nao minar o trabalho dos colegas". Cadcrno *6/ M

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JORNAL DO BRASIL

"Perdi o vício

de ajudar o

cinema

aceitando

cachês

baixos"

"Certamente

não somos

gananciosos.Suamos paracomprar um

carrinho" ....4omi Lawgoy

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trabalho

muito mais

do que o

mínimo«inrlirnl"

PI Mar

"Nào sei por

que fazemos

cinema. Não

há dinheiro

nem público"AntônioPagumtoa

| Atores rebatem críticas do

diretor Bruno Barreto e Idizem que estão cansados I

de ganhar mal no cinema I

ANDRÉ LUIZ BARROSEm seu renascimento, o cinema brasi-

leiro vive suas dores de parto. As questõeslevantadas pelo cineasta Bruno Barreto

. em recente entrevista ao Caderno B são.vistas por atores, diretores ,e produtorescomo" típicas de uma atividade que estavaparalisada há sete anos, quando foi extin-ta a Embrafilme. A principal centelha lan-çada por Barreto diz respeito á falta dereferências quando o assunto é o cachêdos atores. Vivendo nós EUA, o diretorvoltou ao país para iniciar a produção deO que é isso, companheiro'/' e. assustou-secom os custos. "Nâò sé pode compararsalários de atores brasileiros aos dos ame-ricanos. Mas certamente nào somos ga-nanciosos. Este adjetivo é fora de propósi-to. Nós suamos para comprar um carri-nho", devolve o ator José Lcwgoy. 75anos, mais de 100 filmes no currículo.Marcos Palmeira, cogitado para ser oprotagonista de O que i> issó, companheiro'.'

. e qúe acabou recusando viver um tortura-dor. tio filme de Barreto, {embra que omercado americano permite que atores de.cachês altos (como Brücc Willis, que che-ga a exigir USS 13 milhões para entrar noset) cobrem .menos para fazer filmes debaixo orçamento. "Bruno está vivendonuma realidade diferente. Posso até filmarde graça, mas já perdi o vicio de ajudar ocinema brasileiro aceitando cachês bai-xos", avisa Palmeira.

Giulia Gam, também citada por Barre-to, foi procurada pelo JB. De Paris, ondepassa ferias, mandou um recado curto porfax comò resposta ao diretor: "O

que éisso, companheiro?", ironizou. Barretodisse na entrevista que achou alto o cachepedido peta produtora da atriz, escolhe»uma substituta e, no mesmo dia, recebeuum telefonema da própria Giulia choran-do. "O trabalho do ator não se limita aosdias em que está filmando. Por que osatores brasileiros têm que pedir menos doque acham que valem?", argumenta CiçaGarciiL_que.representa Giulia Gam e IV-dro Cardoso, este escolhido para o papeldo ex-guerrilheiro e atual deputado fede-ra! Fernando Gabeira. Embora ninguémrevele valores, sabe-se que no Brasil umbom ator não recebe menos do que RS Imil por dia de filmagem.

Em publicidade, onde os cachês são ge-nerosos, á cotação é estabelecida a partir dosucesso do ator, sua credibilidade e a di-mensào da campanha. "Há um nível demcrçádò. Um ator só pede demais quandonão está bem assessorado", inverte o jogo oagente Sérgio Dantino, que entrega: "Lem-bro que o Bruno (Barreto) pagou bem pou-co para a Sônia Braga e o José Wilker emDona Flor. pois trabalhei com ele".

As dificuldades de produção no Brasiltêm outro vilão: a escalada dos preços domaterial de produção. "O elenco repre-senta só 5% do orçamento de um filme",diz o produtor Bruno Stropiana, 48 anos,O diretor Murilo Salles, que lançará To-dos os corações do mundo, sobre a Copa deK percebe o ençarecimento. "Nunca

fo-jnos tâofeli:es custou USS 100 mil. em 84.Faca de dois gumes, mais sofisticado, com37 locações, custou USS 390 mil. em 89.Meu novo filme. O. despertar dos anjos,rodado 80% em uma casa e com poucosrecursos tecnológicos, custou USS 1,3 mi-Ihão. É impressionante". '

Antônio Fagundes, que está filmandoDoces podem. de Lúcia Murat, lembraque

"qualquer atoreinho americano ga-nha muito mais que os brasileiros". "Aliás— continua — não sei por que fazemoscinema. Nào há estrutura para o ator, nãohá dinheiro, não há nem público", exnge-ra. A atriz Patrícia Pillar completa: "Nocinema, sempre me envolvo com a produ-çâo e trabalho muito mais do que o mini-mo sindical. Mas em publicidade, nàoaceito cachês abaixo do nível do mercado,para nào minar o trabalho dos colegas".

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QUADROS: A. Volpi - Armando Vianna - Aurélio D'Alincourt - A. MalagoliBianco • Bustamante Sá - Emeric Maráer • Geraldo de Castro - GutmannBicho - Haydea Santiago - Inimá - Juarez Machado - Manoel Santiago -Milton da Costa - Rapoport - RomaneUi - Sami Mattar - Sérgio Teiles -S. fínto-Sdiar -Teruz-Win VanDijk-etc.DESTAQUES: Pratas: Portuguesas, Francesas e Brasileiras - Cristais: SaintLouis, Rosenthal, Baccarat, Moser e Lalique - Porcelanas: Vieux Paris,Rosenthal, Sévres e Limoges - Marfins séc. XWI/XIX- Móveis: Franceses,Ingleses e Brasileiros - Bronzes: E. Picaut, Rousseau e Vera Torres -Excelentes Tapetes Orientais-AríNoveou et Ari Devo.

Romântico, esportivo, alegre, menos trabalhoso, maiselegante, ousado... rápido, muito mais limpoVocê pode espalhar sua que uma pintura e acaba nãopersonalidade pela casa custando maisusando os mais deslumbrantes Venha conhecer a novapapéis de parede do mundo. E

coleção da Orlean porcuriosidade. Você vai

nhar lima casa nova.oaiNato vida real.

Contínua na página §

Caderno . , ._ 7# 4a-feira

Viagem ^jb

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Felicidade estampada na sua casa.

Cavsa: leblon: Tijuca:ÍIÍUIlira dj Güvea, r,q Desan Centet. Cde de Bonfim. f, -2597718Barra:

1043 233 -2281332 BJA.-3;

Rio do Janeiro — Sexta-leira, 26 de janeiro de 1996 Não pode ser vendido separadamonto

Reprises de

duas novelas

da Band são

um show de

amadorismo

BmSM h.npat

*0 mundo da paz'aparece em sebosExemplares de O mundo da paz, livrode Jorge Amado de 1952 que fazuma apologia do stalinismo, são co-locados à venda em sebos do Rio.Publicada pela Editorial Vitória, quepertencia ao Partido Comunista, aobra é rejeitada pelo escritor, sob aalegação de que não reflete mais oseu pensamento político. (Pag. 6)

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JORNAL DO BRASIL

BSEXTA-FEIRA, 2t> DE JANEIRO DE 1996

Sacrifice. Além do rema-kc de Orgcismatron e Ir oufist, o grupo detona Sexdt death, IVar for war,Dog-face boy, Ali gone tohell, além de um inespera-do honky tonk blues, Don 7waste your time, pianadopor John Paroullo e saxo-

fonado por Bill Bergman.

/UPERSÔNICAS

Fotos de divulgação

TÁRIK DE SOUZA

de motorAos 20 anos de estra-

da. o dinossauro pesadoMotorhead (uma gíriapara viciado em anfeta-minas)| d° pterodátiloLemmy Kilminster, saida caverna de novo com

Blues ao triploAgora no selo Excelente Discos, o Blues ütílicos lança

disco novo, Dente de ouro. Além de composições originaisdo grupo, há Canceriano sem for, de Raul Seixas, e LittleMartha dos Allman Brothers.

Nos dias 3 e 10 próximos, o Multishow da Globosatexibe Swect home Chicago, a história do blues, um docu-mentário com depoimentos de Mick Jagger, Buddy Guy,John Lee Hooker e desempenhos de Muddy Waters,Chuck Berry e Sonny Boy Williamson, além da recriaçãodos Stones de um clássico de Willie Dixon.

Gravado ao vivo no Nescafé & Blues Festival, no Palace,em São Paulo vem aí Os brutos também amam, do comboNasi (vocal do Ira!) & Irmãos do Blues. No míx dorepertório há Professor Longhair, Muddy Waters, JohnColtrane e Sonny Boy Williamson.

Bennett canta

mulheresDescoberto pela juventudevia MTV, Tonny Bennettnão virou o disco para opop. Continua na trilhaque domina, celebrandoagora o repertório dos

clássicos das divas, BillieHoliday, Ella Fitzgerald,Dinah Washington. Bar-bra Streisand e RosemaryClooney em Here's to la-dies, gravado com três ti-pos de acompanhamentos:o Ralph Sharon Trio, umabig band de 18 e uma or-questra de 51 integrantes.

As irmãs holandesas estréiam com Firelight

Holandesas voadorasLois Lane, namorada do Super-liomem e repórter

do Planeta Diário vira banda. Ou melhor, duo. For-mado pelas irmãs holandesas Monique e SuzanneKlemann, o Lois Lane escala as paradas européiascom o disco de estréia Firelight, puxado pelos torpe-dos, Tonight, Hand e Love loves to love love aponta-dos para as pistas dance.

O milhão

do OásisEnvolvido numa guerrinha

de egos com o grupo rival, Blur,o inglês Oásis galgou o mercadoamericano com (What'S lhestory) Moming glory?, um mi-Ihào de cópias vendidas na ter-ra de Tio Sam. A mais novamúsica de trabalho do disco,Wonderwall, entrou direto notopo dos Hoi 100 singles darevista Billboard.

História dosamba-enredo

Uma história das escolasde samba de Almirante, mu-

•sicada por Radamés Gnatta-li, em 1945, no programa derádio Aquarelas do Brasil, se-guida de uma antologia dossambas-enredo desde o histó-rico Chega de demanda, dotempo em que o Bloco dosArengueiros de Cartola aindaagitava a Mangueira, sai nu-ma série de seis fitas da Col-lector's Editora. Ao decifraruma carta enigmática sonoraanexa ao pacote, o compra-dor ainda leva uma fita dos45 anos da TV no Brasil, daTeletape.

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Moraes Moreira cajnavaliza oMetropolitan dias 1 e 2 ao lado dosex-colegas de Novus Baianos, osirmãos Pepeu e Jorge Gomes, Baby(ex-Consuelo) do Brasil e PaulinhoBoca de Cantor. Música pra pularbrasileira tipo Bloco do prazer, Fésta dointerior. Chame gente, Vassourinhaelétrica e Forró do A BC no showMoraes Carnaval Moreira.¦ Celebrando os 83 anos que o grandeHerivelto Martins faria dia 30, sua filhaYaçanã Martins divide o palco com NeyMatogrosso cantando o repertório dopai em espetáculo único no teatro Rivaldia 29. Na mesma casa, Martinho daVila instala-se de 31 de janeiro a 11 de

fevereiro com o sliovv Mulheres, à basedo disco Tá delicia, tá gostoso, que jávendeu meio milhão de cópias.

João Carlos Assis Brasil e Vera doCanto e Melo bisam o sucesso emdupla em nova temporada de 26 a 28de janeiro no Rio Jazz Club.

Delcio Carvalho parceiro de D.Yvonne Lara em clássicos como Sonltameu celebra 35 anos de carreira no LeStrcghe, de 8 a 10 de fevereiro.

Nesta sexta e sábado, no Nikiti Pub,do baixista Artliur Maia, em Piratininga,Aricia Mess ataca de I 'iralata humanaliderando uma big band.

Chico Buarque canta o frevo deIom & Vinícius do Orfeít (o mesmo doslwir do réveillon), Maria Bethánianum frevo de Antonio Maria. MoraesMoreira. Dominguinhos, Paulo Rafaele Lenine junto com os maestros Duda eEdson Rodrigues no CD Recife frevoc.lançamento da Virgin.

I HORÓSCOPOMm KHm CRUZADAS

ÇariMilgWv*Aries* 21/3a20/4Dia que mostra boapossibilidade finan-coira para o arietino,om atividades arriscadas e especulações.Comportamento sonhador e moldado em cortoirrealismo. Procure ser mais objetivo o colo-que os pós na torra.

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TOURO* 21/4 a 20/5Tenha cuidado comdlspêndios excessi-vos, especialmente os nào programados. Você terá uma soxta-feirade boa disposição gerai. Novidades o surpro-sas vindas de pessoa amiga. Positividado oroalização atotiva

GÊMEOS* 21/5 a 20/6Dia marcado por Indi-cações que destacamatividades intelec-tuais e as que estiverem ligadas à criação.Senso de oportunidade desenvolvido. Quadrode boas indicações para o amor. Romantismo.Seja tolerante.

CÂNCER* 21/6 a 20/7Vocó terá um dia dotavorecimento. comsou trabalho mostran-do resultado inesperado, porém altamente po-sitivo. Indicaçõos do mudança sonslvol om souritmo de vida. Noticias de bom significado.Dedicação amorosa.

LEÃO • 21/7 a 20/8Quadro do posltivida-do financeira, o quoestará so refletindo do

.forma sunsívol sobro SGu iiauamu, cvuti iucaisou pessoas estranhas. Excelente quadro parao amor. Indicações de superação do proble-mas em família.

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VIRGEM * 21 /8 a 20/9Decisões ligadas aotrabalho ou a nogócioslhe darão hoje um qua-dro recomponsador. Vocô poderá rocobor umimportante (avor de pessoa amiga A soxta-foi-ra terá como ponto alto a possibilidade deaventuras amorosas.

LIBRA * 21/9 a 20/10As influências nestasexta-teira mostramum quadro do positivl- ___________dado no comórcio e no trato com bancos ofinanceiras. Estarão favorecidos o trato amoro-so e o casamento. Excelente momento para oamor. Saúde boa.

ESCORPIÃO* 21/10a 20/1Superadas as difieul-dados de caráter ma-teriaf desta somana oingressando hoje em quaclvol, a regôncia geral da sexta-teira se mos-tra positiva, com rollexos sobre seu comporta-mento, no linal do dia.

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SAGITÁRIO * 21/11 a !Nesto porlodo astroló-gico, vocô. sagitaria-no. torá boa disposi-ção para negócios e trabalho. As Influênciasse fazem fortes também quanto ao amor. om-bora persistam as previsões frágeis quanto aesse aspecto. Cuide-se.

CAPRICÓRNIO* 21/12 a 20/1Dia que marca indicaçõos positivas, ombora estejam presentes(atores de certa debilidade quanto aos assun-tos financeiros. Favorecimonto para atividadesmísticas ou psíquicas. Apoio do pessoas ido-sas. Alegria no amor.

AOUARIO * 21/1 a 20/2Vocô começa a viverum novo momento doinlluôncia astrológica. q - —¦——com sensíveis mudanças quanto à regônciageral do seu dia, do final de semana e desteperíodo. Honra, favores o reconhecimento po-dom ser esperados.

PEIXES * 21/2 a 20/3Vocó, pisciano. hojoterá momentos gratili-cantos em termos , mimi 1pessoais. Sou prestigio pessoal encontra-soem fase ascendonto. Bom quadro afetivo. Ma-nifostaçõos quo muito o agradarão. Presonçaimportante. Romantismo.

I QUADRINHOS

GATAO DE MEIA-IDADE MIGUf L RAIVA

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AS COBRAS

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FERNANDO GONZALES

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. HORIZONTAIS — 1 — ostado de um organismoque rosiste a intecções ou Infestações por pòs-suir anticorpos específicos contra o agonieagressor (pi ), diroitos, privilégios ou vantagenspessoais, de quo alguém dostruta por causa docargo ou funçãojiui)_fi_*í!.rcí>: rosi3tóncia natural"ou"adquirida do um organismo vivo a um agenteinfeccioso ou tóxico (pl.); 11 — a quantidado docarga elétrica ou do energia que uma bateriaelétrica podo lornocor som que so lhe altereírreversivelmento a constituição quimica, o mo-dida, comumente, pelo número do ampéro-horaquo a bateria podo fornecer, ou polo numoro dewatts-hora que ela podo dobitar; qualidade quouma pessoa ou coisa tem do possuir paru umdolormlnado fim. 12 — o santo da invocação quodá o nomo a uma capola ou tomplo: 13 — maiaadiante, mais á fronto. 14 — os dois orifícios dafossa nasal, no homom e em alguns animais; 15intorjoiçâo que indica espanto, chamamento,rosposta ao apelo do nome, otc.; 16 — nono diado Tzolkin (ano sagrado dos maias). 17 — áalma. que, na hora da morte, deixa o corpo emlorma do pássaro (segundo a crença egípcia), 18proliferação de cortas células do parônquimaaxilar ou radial adjacentes e um vaso, cujo lu-men invado atravôs da cavidade das pontoaçõosquo podo preenchor parcial ou totalmente o va-so; vesleula situada na parede de certos vasos ena qual se acumulam matérias de reserva ou doexcreção; 19 — haver falta ou carência; terinsuficiente; 22 — sufixo usado em Química piraindicar a presença de cadeias do cinco membfSs(via do regra hetoroclcllcas); 23 — sem go«tp;insipido; 24 — cheio de ressentimento; vlvamécí-1te magoado. 26 — nome que se dá às enzln^is'que aceleram a hidrólise do gorduras, encontriKdas no ligado, no pâncreas, estômago e outrosórgãos digestivos, no sanflue e em certas píarç-'tas; diástase quo docompõe as gorduras enÍÊglicerol e ácidos graxos; 28 — notável; oxtraordi-nário; 29 — até; 30 — a primeira risca do jogo dôaro ou arco, da qual se começa a jogar; 32 —inflamação das bainhas tibro-slnoviais dos ten-dôos do punho, acompanhada de uma crepitaçãoparticular; 33 — guarneço do asas; 34 — tormerçüto que consistia em pendurar o torturado. corrÇuma corda grossa de cânhamo, pelos pulsos é"polas mãos, com pesos de forro presos nos pôs;poleamo de laborar constituído de duas caixassobrepostas a topo e com os eixos das sua#-rodas dispostos paralelamente ou porpendici^Ilarmente um em relação ao outro >•*VERTICAIS — 1 — arte do colecionar imagens,principalmente estampas; 2 — antiga igarité doselvagens (pl.); pequena embarcação de silvlco-Ias paraenses (pl.); 3 — dar saltos bruscos; 4 —«i,turco, 5 — que representa nitidamente uma idéi^ou um objeto (pl.); sem artillcios ou adornos; 6~(are.) desse tempo, desse lugar; 7 — instrumentocom que os ourives endireitam aros de anéis;bigorna de mão; 8 — cesto de bambus paramedir cereais, usado na índia; molho lndland~feito á base do guando; 9 — estudo dos órgão»!genitais; 10 — estudo e descrição dos sinais d«*uma doença; estudo da evolução do sentido daspalavras através do tempo e do espaço; 20forma larvar de certos ácaros. parasitos de vá-rios vertebrados de sanguo quente e trio e que"se encontram em gramas e arbustos e agarran-vdo-se á pele do homem, causando-lhe intenso'comichão. 21 — planta leguminosa; 25 — simbo-Io do rubidio, 27 — segunda letra do alfabetoossético; 31 — nome da divindade entre os anti-gos semitas. Colaboração d* MARIMO U DEMEDEIROS — CEC — Ipanoma.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — intermedio; noite; rios; trai-dor: ge. et; menora; redoma; mar; ogum; erodir;^boi; monotipo. zeo; ico. ou. coscoro.VERTICAIS — intermezzo. nortear; tia. etimo:redemoinho, erro, dl; toga, ose. onagro. rombico.dromo. guio. do. opor, tic, eu

Correspondência para Rua das Palmeiras, 87apto. 4 - Botafogo - CEP 22JI70.070

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SEXTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 1996JORNAL DO BRASIL

DestituídosA Secretaria Estadual de Administração registrou este mês

número recorde de demissões de funcionários que estavam sobinquérito administrativo: 104 servidores — o dobro da médiamensal no ano passado.

Por irregularidades, os campeões são policiais e, por abando-no de emprego, profissionais da área de saúde e ed

Novo 'rouncT

O lider do governo no Se-nado, senador Élcio Álvares(PFL-ES), se reuniu durantemais de uma hora com o se-nador Jáder Barbalho, nanoite de quarta-feira.

Tentava acalmar os âni-mos do pemedebista, que ha-,via feito um discurso contun-dente no Senado contra aparticipação direta de ACMna intervenção no BancoEconômico.

Mas foi tiro na água: Já-der Barbalho promete nãosossegar enquanto o governonão lhe responder para queserve o Banco Central.

Linha diretaA Petrobrás inaugura em

março o oleoduto que vai li-gar Paulinea, em São Paulo,ao Distrito Federal.

A distância entre as duascidades é de 970 quilômetros,e a canalização do petróleoacabará trazendo uma eco-nomia de RS 150 milhões.

Atualmente, o governo dacapital usa 250 caminhõespara levar combustível atéBrasília.

Por que parou?Estava tudo pronto parasair o segundo numero da re-

vista Fia 100, com a vida docraque rubro-negro Júnior,mas sua editora, MarileneDabus, resolveu tirar umasegunda edição do número 1,com a vida de Zico.

A voz de 50 mil integran-tes da nação rubro-negra, emtodo o Brasil, falou mais al-.to.

Cristina Qranato

Joana Braga e Noelzá Guimarães — uma cenapaixão explícita entre filha e mãe

CALÇADAO

O superanimudo blocoImprensa Que Eu Gamofaz seu ensaio amanhã,às 16h, no MercadinhoSão José, em Laranjei-ras, contando com o va-loroso reforço da a-fi-na-dis-si-ina bateria daMangueira.

Alô, alô, Nordeste: onome do shów acústicocom Alceu Valcnça. JoséRamalho, Geraldo Aze-

jVedo e Elba Ramalho.

atualmente em turnê, éQuarteto.

Com argumento deJosé Wilker e MônicaTorres, a peça Brancade Neve cm Chicago es-tréia amanhã, ás I7h, noTeatro Leblon. O espe-táculo é o primeiro deBernardo Lobo. filho deEdu.

Lucy e Luis CarlosBarreto entregam Hojeao elenco do filme OQtiatrilho os prêmios re-

eebidos nos festivais decinema do Chile e de Cu-ba; a festa será às !7h,no Salão Azul do Copa-cabana Palacc.

O senador Darcy Ri-beiro participa hoje, ásIKh. na Fundação Casal;rança-Brasil, da ediçãocomemorativa de 20anos de seu livro Maira.Darcy é o máximo.

O procurador-geral doTrabalho. Jeferson Coe-lho, viaja hoje para Ma-

naus para inaugurar anova sede da Procurado-na Regional do Traba-lho local.

A Antarctiea convidapara a inauguração daFábrica de Cervejas deJacarepaguá, hoje, a par-tir ilas lOh. na EstradaEngenho d'Água.

O suspense começa aficar insuportável: Cal-tam só quatro dias paradesmontarem as piscinasde Copacabana.

SALTO ALTOIsabelle de Ségür fez ani-

versáno e quem foi convida-do para a festa de quarta ánoite foi logo perguntando:"É em Paris?" E que a pobreda Isabellezinha não come-mora a data no Brasil há dezanos.

Mas a casa da mamãe, acondcssa Emita de Poutales,arrasou. Condesssa que, vejamSió, também está em Paris —que vida.

A decoração era de orquí-deas sobre toalhas vermelhér-rimas, em mesas espalhadaspelos jardins, onde foi servi-do um jantar frio, oba, assi-nado por Cecília Borges.

Mas não houve decor queofuscasse a maravilhosa Isa-belle, num vestido azul-mari-nho assinado por Issey Miya-ke — aquele mesmo que assi-•nou o vestido que dona RuthCardoso — sem óculos —usou na posse de FHC.

O namorado, César Henritque Arthou, e família esta-.vam lá, claro. Chiquérrimos,claro.,* Duas amigas, Magda Go-mes — sem Joaquim Álvaro•— e Sophie Schwartz, tam-bém festejavam idade nova, eganharam bolo-cortesia da ea-sa — o máximo.

i* Logo no Começo da noite,,i única tirinha da sandália deFernanda Basto arrebentou,mas a gracinha da aniversa-riante mais do que depressatirou os sapatos e socorreu aamiga; subiu as escadariasdescalças eja voltou calçádís-sima com outros.

Enquanto isso, em volta dapiscina, o som by Marcos Ma-mede não deixava ninguémparado.

Melhores momentos: asjóias de Moema Jaflet. a ani-inação de Andréa e TarsiloVieira de Melo e o ma-ra-vi-Ihó-so laço do vestido de Re-gina Lúcia Sampaio, commais ou menos meio metrode comprimento por um delargura — uma coisa.

A ausência mais sentida foia de Maria Pia e Ricardo Linsde Barros.

Entre os homens elegantes,menção honrosa para Raul-son de Thuin, vestindo RalphLaüren, e Pedro Paranaguá— acompanhadissimo de suaNaná.

Tudo registrado pelas lentesda fotógrafa Mabel Arthou,cunhada de Lsabelle — muitobem, parabéns.

A TV Plus já entrou emacordo com os atores da no-vela A Idade da Loba: vaipagar em fevereiro o acertodevido pelas reprises na Ban-deirantes e pela exibição emPortugal.

Para sacramentar a paz,Betty Faria e Paulo Gou-

Já passoulart, dois cx-lobas, acertaramparticipação também em OCampeão, próxima novela daTV Plus para a emissora.

O elenco da nova novela,aliás, tem novidades: IsabelaGarcia acaba de assinar con-trato para interpretar umadas protagonistas.

Estranhos no ninhoA visita de FHC a Petró-

polis provocou uma onda deciumeiras no ninho do PSDBdo Rio.

Um dos mais carentes é odeputado Márcio Fortes, quedurante toda a semana espa-lhou no Congresso a idéia de

rem roubar a atenção do pre-sidente. ? ? ?A bola do Márcio se en-

chetí mais quando, em unijantar esta semana que reu-niu a bancada siria e libanesaem Brasília, o ministro SérgioMotta o cumprimentou di-zendo:

— E aí, futuro prefeito doRio. tudo bem?ique alguns secretários que-

Danuza Leão e Sônia Mondo

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H anda Stcfàniu e RaJae! de Carvalho em Cavalo amarelo, novela que peca pelo amadorismo c exibe visual

TELEVISÃOCRÍTICA

TV POR ASSINATURA

Produção com o mais

puro sotaque francês

Ali pelo final dos anos 80 ocinema francês resolveu dar umainvestida em seu próprio umbigo.Esquecidos das referências cine-matográficas que vinham daAmérica e que originaram produ- rções como Bctty \BÍUe e Suhway,só para ficar em dois exemplos, osfranceses passaram a buscar nasua própria história — real ouliterária — a matéria-prima parafilmes originais, carregados no so-taque e de bom apelo de bilhete-ria. Jcan de Florette, que o HBO(TVA) mostra hoje às 20h30. joganesse time.

O roteiro se baseia em roman-ce de Mareei Pargnol. A históriase desenvolve na região de Pro-vence e envolve a velha luta pelaposse de terras. De um lado Pa-pet, um carrancudo fazendeiro vi-vido por Yves Montand, que vol-tava ao cinema depois de cincoanos — sua última aparição haviasido em Garçon (1982) de ClaudeSautet) — e do outro, Jcan deFlorette, um novato no lugar, in-terpretado pelo onipresente Ge-rard Depardieu. No meio do con-Oito, uma terra verde, banhada

por um rio cristalino, próprio pa-ra o cultivo de cravos.

Pa pet, ajudado por seu fiel es-cudeiro Ugolin (Daniel Auteuii.de Rainha margot) desenvolve umplano maquiavélico de represar aágua, o que obriga Florette (que,além de tudo. é corcunda) a bus-cá-la a léguas de distância de Suasterras. Esse conflito serve comobase para um divertido jogo deinteresses, sem estilização, carre-gando no grotesco e caricatural, oque normalmente não é mostradonas produções metidas à besta dopaís.

Jcan de Florette tem a assina-tura de Claude Berri, um diretorque começou pegando carona naitouvellc vague mas jamais canse-guiu imprimir um tom pessoal emseus filmes, mesmo quando lidavacom temas autobiográficos. Aquiele assume um tom farsesco quemascara eventuais absurdos doroteiro e tem o bom gosto de lan-çar a estampa de EmmanuelleBeart no papel de filha de Jcan deFlorette. Ela é aquele monumentode Lua dcjcl. lembram?

Meu pé de laranja lima e Cavalo amarelo ?

Bandeirantes quer apostar em novelas

mas reprises são descuidadas e pobresJOÃO LUIZ DE ALBUQUERQUK

Enquanto não chega a novatemporada na TV, a Band. como Roberto Talma no timão (ain-da que o almirante seja o Ru-bens Furtado), está dando car-tão vermelho para seu tradicio-nal turbilhão de transmissões es-portivas. A bola, seja lá qual forseu diâmetro ou formato, mu-dou-se para a televisão por assi-natura, junto com os pit stops e aparafina das pranchas coloridas.Para não chover no molhado, aBandeirantes anunciou que vaiinvestir em outras praias e a te-ledramaturgia sai na frente.Resta saber para onde suas câ-meras serão apontadas: para oestilo superprodução da Globoou, quem sabe, para mares nun-ca dantes navegados? Copiarnovela da Globo nunca deu cer-to. A própria Bandeirantes, SBT- Manchete já tentaram e qiue-braram a cara. Junto com seusorçamentos futuros. Como gos-tám de lembrar os certinhos.Pantanal foi exceção à regra. O

.v do problema, obrigado NoelRosa. é que as tentativas ante-riores para criar um estilo inde-pendente de telenovela deramcom os burros na água. Parafugir da via expressa global, ospioneiros das outras redes co-meçaram abrindo um caminhode terra batida. Perfeito. Depoisdo primeiro momento, deviamter procurado asfaltar a vicinal,com acostamento, pintura defaixas e bela sinalização vertical.Mas, por falta de manutenção,leia-se criatividade, ficou tudoesburacado. Foi assim que nas-ccu a novela B. Pensando bem, anovela -B.

Dois exemplos deste desencon-tro estão indo ao ar. como repri-ses, nos fins de tarde da Band: Ometi pé de laranja lima (18h45) ecavalo Amarelo (I9h45). lvani Ri-beiro, autora da segunda novela,adaptou a primeira obra de JoséMauro Vasconcellos. De bom, noMeu pé, quer dizer, o dele, JoséMauro, é a liberdade total doelenco para usar os sotaques que

aprenderam desde o berço. Fala-se o carioca, o paulistano, o pau-lista e até a beleza que é o caipirado interior do Brasil. Nada depasteurização verbal. A abertura,uma graça, é de inocência simpá-tica. assim como a trilha musical,certamente virgem de imposiçõesmercadológicas de gravadora. Obotijão de gás, na cozinha comfiltro de barro, está ligado ao fo-gão e não ao departamento denwrchandising. Mas, ao preferi-rem um jeito mais chegado aoneo-realismo italiano do que parao Hollywood-leilo-para-a-TV,caíram na armadilha latino-ame-ricana do famigerado estilo estéti-ca da fome, ainda que light. Aprobreza visual está em todas,dos recursos e cenários â ilumina-çáo tartamuda. As cenas de açãosão de um ridículo de cinema mu-do malfeito. Como quando oFord Bigode atropela o meninoZezé. Alexandre Raimundo, o he-rói infantil, não tem a menor em-patia. Será que, crescido, deu cer-

to como ator? A voz da árvoreque dá laranja, emprestada peloHenrique Lobo, não tem o maisleve resquício de doçura. Históriainfanto juvenil, virou um espetá-culo para baixo, com ar de tragé-dia constante, novela de cenhofranzido.

Cavalo amarelo foi pelo mesmocaminho, ainda que apresentandoum elenco de gente conhecida, co-mo Dercy Gonçalves, Fúlvio Ste-fanini e Márcia de Windsor. To-dos os homens metidos em figuri-no de figurante, as mulheres des-filando, nas orelhas, pescoços,punhos e colos, deslumbrante co-leção de bijuterias da Slopper. Oacidente de carro foi gravado como mesmo amadorismo do atrope-lamento já citado. De ótimo, só oRolando Boldrin, em participa-çáo especial. Tomara que a Ban-deirantes de hoje encontre um no-vo estilo de teledramaturgia. Sóassim, a turma que adora noveladeixaria de ser refém do estiloGlobo de produção excessiva.

MANHÃ/

9

13111

Igreja da graça (5h)

13- Falando de vida (c»h)4 — Tckxijrso 2000 —l*rolLssion;üi/anle (Mi 15)11 — Palavra viva |6h2S)4 - ¦ Tekxurso 2000 2o grauttliiO)7 - Diário rural (6h30)"11 —• Sessão dedilho (tMO)4 —- Tefccur*) 2000 I' grau(6h45)

4 —• Bom dia Brasil (7h)7 — Cidade e educatfo (Th)9 — Falindo dc vida (7h)13 — 0 despertar da le (?h)2 — Execução do hinonacional (7h05)2 — Palaxra viva(7hl0)2 Cun>o profissionalizante(7hl5)6 Home >hopptnicTelevemias^hlS)2 -- - PTveura acha (7hJ0)4 ~~ Bom dia Rio(7h30)6 — Tckmanhà (7h30)11 — Cixi da Angélica.Infantil (7h30)

2- TAvuim) JXX) -~grau (Sh)4 — TV Colosso. Infantil(Sh)

- Patrine (Sh)— Dia Dta NoticürvíSh)11 — Bom dia A* Cia.Infantil (Sh)13 — Note c anote (^hl2 — Tckvurso 2000 — Iograu(ShlS)2 — l- de manhà CJ>h30>6 -- bcola NNicu da te(Sh30)

6 — Co.-ilha do L.lrvrllolü(>*)9 - OuK-do Hueo Infantile»h)

— Dud.i!c^ra Infantil(yhl5)2 — Plantão da hn^uaportuguesa (^h25)2 — l\>enhatx!o

~ E^-ào crvinsa 1

2 — Ca>ic!o Ra-üm-bum(Itíh)

— Os cavaleiros do/ihíuico. Senado tIOh)11 — Programa SérgioMalLtndro(IOh)

- Connha maravilhosa daOfclia (IPh 15)2 — Sitio do pica-|\iuamardollOhXi)7 — Vamos falar com t\-u>(I0h56l

¦. >i :à<i \ s11 — Cinema em casi.Filme: A hora uV tcxuLir(I3h35)4 — Vídeo show (13W0)6 — Home shopping {I3h4íl)9 — Sitper ond). Vuncdadcs(IJW5)13 — Ctnc aventura. Filme:.1 ruuj th' biinxbü (I Jh45)2 — Rede notícias (13h55)

2 —Oprofe\wlllh)- Grup^> tmaçem (I Ih)— Meu pe de laranja lima.Repn>e(l Ih)

2 — Plantão da línguaportugucsafl IIC5)2 — Show de ciências (I Ih30)9 — Hugo game (11 hX»)6 — Feras do carnaval(Ilh55)

2 — Rede Brasil — Tanle(i:w

— Manchete esportiva(I2ht

— Jacqucs Couslcuu 112h)9—CNT opinião (I2h)11 — Carrossel. Rcpn>e(Ch)13 — Reeord em noticias(l-hlí)6 - Bc^etim olímpico(i:h25)2 — Rio noticias (I2h30)4 — Gk>N> espone (12h >0)11 — Chapohn. Infantil(I2h30)— Fíirçào da urde (I2h35>2 ~ Nações Unidas (I2h45)— Anos incnveis (I2h45)4~RJTV(i:h5(»2 — Plmuio da linsua(I2hSS)

2 — Super<nse(l3h)- IV betn com a \n!a

(l)h)9 — Bem forte. Esportivo(IJh)13 — Rcpóitét Rcvonl (I !h)2 — Vestibuianvk>(l3h05)11 —Chaves Infantil(I.VrtO)4 — Avrui hoje (!3h 15)9^0inusa 9(13hl5)13 — Rcev^rd no>. e>poru>(I3hl5)— Faiaixio dc \>da (i.'h30)13 — Forno, focio À cia(I3h30)6 — Esquentando o%tambonn> 11 JhJ5)

cm2 — Viaje ao espanhol. Aulade espanhol t Uh)9 Culinária & Cia. (l|iíj4— Renascer (|4hl 5)2 — Plantão iia linuu.i(I4IC5)2 — Arquivo viòco (I4h30)— Os médicos. Debate(l4h.W>

— Cidade c educação(Mh.mi9 — Mulheres Variedades(I4h.1t)2 — Rede noticias (I4h55>

EEB2 — Sitio do pK.a-pauamarelo (15h)11 — Dra Queen (I5h25)2 — Castelo Ra-üm bum(U<h30)7 — Dia dta — Edvão daIcrdc (15hJ0)13 — Tarde cráiKa (15h30)4 — Sessão dt tanie. Filme:. J v minas íÀ» m Safonuk»(I5h35)6 - Uomc ,horpinj: (I <h40)

sm2 — Sem censura <l6h)6 — Solbrain (16h)— Cirupi» imajvm (l^h.lH11 — TV animal (It»h20)— Sjfx.-nrurl.ct Gamevho» dtiW5)11 — P.issa ou rcj\K»i(I6h50i

»1 — Proçrama b\re (I7h)7 — Verão vivo - Show datarde (!7h 15)9 ~ Clube do Huço (1 Th)4 - Malharão (IThSI)2 — Rede noticias 11 Th25)2 — Oihando para o céu.Astronomia (17h30)6 — Sessão ammad.» (I ThX))6 — Sessão super heróislin>45)4 — História de amor(lihSO)

-V.: " V.1 §11 g: • ¦.• . ¦ , •' -••• i •

Educativa(2) j

Globo(4) | Manchete(6) ! Band(7) ; CNT(9) j SBT(11) | Record(U)Tel (021) 292-0012 j Tel. (021) 529-2857 j Tel. (021) 285-0033 j Tel. (021) 542-213? j Tel. (021) 589-0909 j Tol (021) 560-Q313 j Tol. (021) 502-0793'

18h

19h

20 h

21 h

22 h

23 h

O mundo dc Bt-uk-man(ISh) :Seis c meia. Jonia- :listico (I8K30) I RJ TV (I8H45)Plantão da língua :portuguesa (ISh.SS) j

Os cavaleiros do zo- Um amor dc família •diaco (18h15) •! (18hl5) r.,.K„ . „ I ,u a f.. Clube do Hugo: Aqui adorasFeras do carnaval Meu pe de laranja (|Sh30, | (ISH15)(18h55) lima. (18h45) :

Um salto para o fu-íuro (19h) j Cara & coroa (I9h)

: A bela e a fera !! (I9h) j! p^aHtMdo os j Cava|ü an)arc|0 | CNT Ksiado: tamborins (19h50) • /191,45)I Rio cm Manchete :j (I9h55) ;

j (19hI5)| Brasil ji (19K30)

j TJ Brasil (19h 15)

Cidade alerta. Jor-nalisiico(ISh)

Informe Rio(I9h)Jornal da Record(19h 15)

: . , , : Manchete esportiva jJornal visual COh) j ^?al

nac.onal | (20h,5) | Rede cidade Sessão das oito. I;il- | Sangue do meu san- -1Grandes vwgew de i CQ. Canal 10« (20h30) ; W© mc: A rcintw Ju sv,- I gue(20h)trem (20h05)

j ggode f°r-ça°

j^, rfa >Ianchc(c | Jornal Bande.ranto w(20h) : C arrossel (20h5(>) j

1—^ LRede Brasil — noite I :(2!h) jl !Jornal do congresso I Globo repórter Tocaia grande : Louco por tocc :(21h30) : (21H40) (2lh45) j (2lh30) ICaderno 2 (21H35) :

O Agente G (20h)

I Sangue do meu san- j Paixões perigosas - :[ gue (21h40) | Serie (2lh) í

Jornal de amanhã(22h)Leda Nagle. comcerte/a (22h3ü)

Festival de verão.Filmo: Criaturastias trevas (22h40)

Boletim olímpico(22h40)Sexta máxima espe-ciai. Hoje: Armaproibida (22H45)

Cine Chevrolet Fil-me: Em busca dafvliciilutle (22h)

Marilia Gubi Ga-briela (22h)

Sangue inocenteMinisscríc (22h30)

Espaço internacio-nal (23H30) Especial. Hoje: Ray

Connijf (23h 15)Jornal(23h45)

do SBT

Arquivo X. Série(2?h)

25a hora. Debate(23h)

FjKrerramcnto (Oh)Jornal da Globo(Oh-MJ) Momento econômi-

co(0h45)

Jornal da noite (Oh)Tênis. Hoje: Aus-irulian Opat. Finalfeminina. Ao vivo(0h30)

Circulando (0h45) Jô Soares on/e emeia. Reprise (Oh)

Corujão I Filme:A<> cumprimento dodever (IhIOiCorujão II Filme:CanikLtbro italiano(2h50)

Dose dupla (Ih)Home shopping :(Ih45) jSegunda edição i2h) ;Clipgospel (2h30) jF.spaço renascer I(3h30) :

Tele store (I h 15)Fncontro de pa/.Kelicioso (lh45)Clube 700 Religio-so (2h)Pare de sofrer Reli-gioso (2h30)

Jornal do SBT —2a edição (Ih)Perfil (Ih30)Tcksfaan. Tele-ven-das (2h50)

Palavra de vida (1 h)

Jesus verdade (3h)

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exposicoes

Laboratório

de Roteiros

para Cinema

28 DE JUNHO A 3 DE JULHO

Um seminário internacional promovidopelo Sundance Institute, pela Riofilme epelo Instituto Lnterunion de Arte e Culturareunirá, de 28 de junho a 3 de julhopróximos, diretores e roteiristas dosEstados Unidos, América Latina e Europapara debater roteiros de filmes brasileirosde longa metragem.Oito projetos serão selecionados por umacomissão indicada pela Riofilme e peloSundance Institute. Os interessados devemencaminhar duas cópias de seus roteirosaté o próximo dia 29 de fevereiro àRiofilme.

Maiores Informações e inscrições: RiofilmePraça Floriano 19, 14° andar. 20. 031-050Rio de Janeiro. Fax: (021) 220. 8949

Sundance InstituteInstituto Interunion de Arte e Cultura

Escola Brasileira de Cinema e Televisão

RiofilmeSecretaria de Cultura

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

Continuação da capa

Ator fatura mais

em publicidade

Entre as opções dos atorespara engordar o orçamento, apublicidade vem em primeirolugar. "Mas o preço dependede fatores: como o ator apare-ce; era que locais será veicula-do o comercial; e por quantotempo", diz Mauro Salles, do-no da agência Salles Interamè-ricana.

"Já vi ator comprandoapartamento com apenas umcomercial. Cachês de até RS 50mil não são raros", diz a agen-te Ciça Garcia. É claro queconvites para boas campanhasnão surgem o tempo todo. Ou-tra opção é o teatro, que tem orisco do fracasso. "Fiz teatropouco comercial. O que maisme rendeu foi 0 lobo de ray-ban, com Raul Cortez, mas co-mo era turnè, gastei tudo comligações interurbanas", contaPatrícia Pillar, então casadacom o cantor Zé Renato.

José Lewgoy conta que ga-nhou USS 20 mil para ficar^Odias à disposição da produçãoamericana de Luar sobre Pura-dor, de Paul Mazursky (filma-do em Ouro Preto) e só traba-lhou cinco dias, sem falar umapalavra.

"Mas eles, com umaprodução de USS 20 milhões,não queriam um coadjuvantefraco, que estragasse a cena doRichard Drejfuss. Chamaramo Fernando Rey, o Sámníy

Davis Jr. e eu", orgulhá-se. Odiretor Sérgio Rezende lembraque em seu sucesso Lamarca,atores como o protagonistaPaulo Betti ganharam um salá-rio tão baixo que chegava a sersimbólico. "Não vejo ganânciano meio", diz. Rezende garan-te que nunca viu ninguém en-trar em um filme para ganhardinheiro. "Não existe essa fi-gura do milionário no cinema.E os diretores são os que maissofrem. Atores e técnicos têmoutros ramos de atividade,mas nós fazemos um filme acada dois, trés anos", reclama.

Seu colega Murilo Salleslembra, por exemplo, que oprodutor Luiz Carlos Barreto,um veterano no ramo. estálonge de ser milionário. "Em

qualquer outro ramo de ativi-dade, Barreto estaria rico",diz. E os produtores se batemcontra o encarecimento geral."Nos EUA, empresas como aKodak, que fornece negativos,dão descontos com facilidade.No Brasil, o tradicional labo-ratório Líder está quase falin-do. Não há como dar des-contos. Hoje é impossível fazerum filme no Brasil por menosde RS 800 mil. quando nosEUA há produções indepen-dentes por até USS 600 mil",diz Murilo.

StiXTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 1996 JORNAL DO BRASIL

O artista plástico RonaldoTorquato ficou famoso por.nos anos 80, entremear seuschopes no restaurante Lamascom desenhos sobre astoalhas de papel. Suas obrasgráficas ganharam espaço cm

.mostras nos Estados Unidos,Itália e Bélgica e em todo oBrasil. Com direito aprêmios, no ano passado, na

. coletiva belga Libre Ari,realizada em Libramont.Papéis à parle, Torquatotambém se dedica à pinlura(à direita). Como poderá servisto na individual Perigosas

, ligações, que seráuo dia 8, ás 21 h, no Espaço345 (Rua Barata Ribeiro,345, Copacabana).Apresentando 40 acrílicas,feitas entre 95 e o inicio desteano. o artista promove umsjncretismo em suas telas."Sou um expressionista masnão me programo ao pintar.Gosto de pegar elementos

, abstratos, figurativos e atérealistas para realizar meutrabalho", diz ele, que nãodispensa na criação de suasobras fatos recentes, como oataque ao quadro de Miró noRio e a polêmica IgrejaUniversal.

S. Franciscodo século XVé descobertoA mais antiga representaçãode São Francisco de Assisque se tem notícia foilocalizada na cidade deLeiria, em Portugal, Aimagem faz parte de umufreseo de 30 metrosquadrados que decorava asparedes de uma antiga igrejacm restauração, e data doSéculo XV. Na mesma igreja~ Igreja de São Francisco de

-Iyiria —já tinham sido^localizadas anteriormente~;outras

pinturas um pouco; >çSais recentes, datadas da^primeira metade do séculoHl , mas ainda assim*>biistante valiosas do ponto de>Ststa histórico. Segundo o-historiador português SaulAntônio Gomes, adescoberta da imagem "tem

grande importância por. ^Conter informações valiosas;:-Sobre a cultura e os. ./ -•

fransciscanos daquela época.cm Portugal".

Fundadora e diretora do FestivalInternacional de Curtas-Metragens de SãoPaulo, a brasileira Zita Carvalhosa é juradada Mostra de Curtas do Festival de Cinemade Sundance, que está acontecendo em ParkCity, Utahf nos Estados Unidos. Desde1983, ela dirige a Superfilmcs, que jáproduziu mais de 16 curtas. Um deles,Amor, de José Roberto Torero, está sendoexibido no Sundance e teve grandereceptividade do público. Amor foi tambémo vencedor do Rio Cine Festival de 1995.

O curta de José Roberto Torero foiselecionado pela exigente programação doSundance. Isso significa um espaço maiorpara os curtas?

O lormato curta, da maneira como éfeito, traz em si uma diversidade queinteressa muito às pessoas.

No circuito comercial, o público quase nãotem oportunidade de vê-los. Como isso podeser mudado?

O curta tinha o seu espaço antes daexibição do longa, que tem que serreconquistado.

Quais são as alternativas para aampliação deste mercado?

O espaço ideal é a televisão. Na Europaisso já está comprovado e aqui nos Estados

Unidos o recém-criadó Sundance Channel,de TV a cabo, está reservando 25% de sua *

programação para documentários c curtas-metragens.

O Sundance está virando uma Hollywood?Não creio. O festival está criando mais

oportunidades. Este ano temos nacompetição um curta de Matthew Modine(Ecce piraie). Poderia ser dito que ele foiselecionado porque tem uma estrela?

A retomada do cinema brasileiro estábaseada cm filmes comerciais?

Não sei. Uma das forças dessa retomadaestá na diversidade. Aqui no Sundance estãosendo exibidos dois filmes brasileirosdiferentes e de grande sucesso: o filme doWalter Salles, Terra estrangeira e o daMonique Gardenberg, Jenipapo.

E o Festival de Curtas de São Paulo?É o principal festival de curtas-

metragens da América Latina, um espaçoprivilegiado para a produção brasileira.Amor está aqui como fruto dessa política. Oque eu quero dizer é que o curta-metragemnão é necessariamente só uma passagempara o longa. Mas é uma boa passagem seesse formato for usado como tal. (MymaSilveira Brandão)

yV museu de arte moderna do rio de janeirom a v. infante dom henrique, 85 aterro

apoio prefeitura da cidade do rio de janeiro

MAIS ESPAÇO PARA CURTAS

Portinarino jardimde invernoO Museu da Chácara doCéu, legado do mecenasRaymundo de Castro Mayaao Rio, detém o maioracervo público de obras dogrande pintor modernistaCândido Portinari. São 175peças que formam umprecioso conjunto, agora àdisposição do públicoatravés da mostra Portinarilia coleção Castro Maya,que está sendo apresentadano antigo jardim de invernodaquela que foi residênciade Castro Maya. Quarentaobras foram reunidas, entreóleos, gravuras, desenhos,ensaios e ilustrações. Ummotivo a mais para apreciar

a exposição é o fato daspeças abrangerempraticamente todas as fasesdo pintor, entre 1940 c1958, remetendo ainfluências de movimentoscomo o impressionismo e ocubismo, e temáticasreligiosa e social. Entre osdestaques, estão um estudopara o painel Guerra (1955),instalado na Organizaçãodas Nações Unidas (ONU),e ilustrações para os livrosO àlieiusta, de Machado deAssis, e Menino de engenho.de José Lins do Rego. Hátambém estudos para adecoração da CapelaMayrink, além de trêsoriginais dos desenhos paraa ilustração de DomQuixote e do óleo A barca.de 2m X 2m.

A ditadura na telaAplaudido pela critica, o cinema chileno se debate em umacruzada interna: conseguir superar o divórcio que existeentre as cicatrizes deixadas pelo regime militar contada nastelas e a realidade vis ida pelo pais. A avaliação é docineasta Miguel Littin. um dos mais importantes diretoresde cinema do Chile. "Nossos filmes têm uma ligeiratendência a retratar a ditadura", aponta o diretor,lembrando que no ano passado alguns trabalhosdestacados mostraram temas da época em que AugustoPinochet estava no poder, ,-ts Ia ocho en casa, de CristinaLucas, fala da arbitrariedade imposta á população pelotoque de recolher, enquanto que Mi último hombre conta ahistória de dois militantes de esquerda que lutam pelamesma mulher. Littin acredita que os cineastas chilenosseguem observando a realidade cinzenta da época, masobserva que é necessário também escrever a historia recentedo país. independente das posturas "anti-pinochetistas" devárias pessoas. Mas não é só de temas que é formada acrise do cinema chileno: nos anos 40 c 50, consideradospelos próprios diretores o período mais fértil da produçãocinematográfica, eram realizados cerca de 40 filmes porano; em 1995, apenas trés foram finalizados, dois dos quaisabordando o tempo da ditadura.

Ricardo Silve*

toca na RitmoFestejado no meiojazzistico brasileiro eamericano, o guitarristaRicardo Siveira (<? direita)se apresenta, hoje eamanhã, na Ritmo, emSão Conrado. Atemporada brasileira fazparte do turné na qualSilveira executa seuúltimo disco, Story teller,lançado em outubro noexterior e situado entre osquatro primeiros naparada americana.Acompanhado de WilliamMagalhães (teclados),André Rodrigues (baixo)e Cláudio Infante(bateria), Ricardo mostraporque é um dos poucos aconseguir superar omodismo fusion queigualou muitos músicosdentro da escoladifundida pelo BerkleeSchool of Music, nosEUA. O cartel departicipações de Silveira,de 39 anos. em trabalhosrecentes de outros artistas(Babyface, Matt Bianco,Vanessa Williams, YcllowJackctts. Brenda Russel,Toots Thielcmans eHerbie Mann, entreoutros) mostra que de vemprocurando estabelecer umadefinição ampla para o seutrabalho.

de terça-feira à domingo,das 12:00 às 18:00

SANTE SCALDAFERRI

Um instante sobre a terra.

DEVOTIONALIA

Maurício Dias e Walter Stephan Riedweg

MARIO CRAVO NETO

Fotografias

A HERANÇA AFRICANA

Coleção Gilberto Chateubriand / MAM-RJ

exposiçoes

PANORAMA DA ARTE ATUAL BRASILEIRA

1 995

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' Amado (D) a epoca em que era comunisuieamig^l^Preste}^^

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Continua na proxima 2a feira a serie Debates C'ivis.Uma reaiizagao do Jornal do Brasil e do CfrculoPsicanalftico do Rio de Janeiro que estci dando a voce HjHa oportunidade de questionar os temas mais |^GHp|agudos do nosso dia-a-dia. Na prdxima 2a feira o tema jWiBHpa ser discutido sera. "Propriedade".

Voce vai ter acesso ao |^H|pensamento de personalidades participando de um a|^^H|debate aberto e contribuindo com sua opiniao.Debates Civis. Com tantas questoes importantes voce llflB^Hnao pode deixar de participar. |H^^H

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TRECHOS

RIO DE JANEIRO - PRAÇA DA APOTEOSE

"Era a certeza da força inven-cível do mundo que Lênin e Stálin haviam criado do mundo pe-Io qual lutamos em nossa pátria.Era a afirmação de que nenhu-ma força pode destruir o futurodo homem, de que o passado —os restos de um podre mundocapitalista—jamais poderá ven-cer o presente soviético".?"Eu amava a URSS exata-mente porque lá não só existe aliberdade de critica e de impren-sa, como o exercício do direitode critica è mesmo um dos prin-cípios em que se funda a socie-dade soviética".

?"As ruas de Vassili não exi-bem mais a balofa gordura dassenhoras burguesas sobrandoem maillots (...). Por elas, cami-nhaní agora (...) operários e ope-rárias, são eles que ocupam ascasas, que comem nos elegantesrestaurantes, que dançam nassalas de baile".

? "Passaios olhos so-bre os prê-mios deStálin de li-teratura,distribui-dos nos úl-timos anos,e vereis ali,mestres da

difícil arte da palavra escrita, dacriação da vida e da emoção,filhos de povos que ontem nãotinham sequer alfabeto no qualescrever sua língua materna, depovos que eram consideradospelos aristocratas e capitalistasrussos (...) como 'incapazes decivilização e de cultura"'.

"Pensando na imensa açãomoral da URSS sobre nossotempo, (...) viajei de Paris a Ber-lim (...). O avião soviético eracômodo e de absoluta estabili-dade. Os passageiros riam, con-versavam, bebiam (...)".

Stálin: força

26 DE JANEIRO 27 DE JANEIRO 28 DE JANEIRO

Pato Fu

Supergrass

White Zombie

Smashing Pumpkins

The Cure

Raimundos

Urge Overkíll

The Black Crowes

Robert Plant e

Jimmv Page

Chico Science &

Nação Zumbi

Cidade Negra

Steel Pulse

Aswad

Gil e convidados

Ingressos à venda: Lojas M.Officer (principais shoppings), stands nos shoppings MadureiraShopping Rio, Plaza Shopping Niterói e BarraShopping. Para maioresinformações, Disk Hollywood Rock RJ: (021) 537-1414 ou Disk Agência: (021)537-1144. Vendas a domicílio (021) 203-1205 de 2! a 6! feira das 8h30 às 18h30.Ingressos de estudante à venda na bilheteria da Praça da Apoteose.censura: 14 «no*

VARIOibâtii.te. •Aíbx 1 .o/f;

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:FUMAR PODE CAUSAR DOENÇAS DO

CORAÇÃO E DERRAME CEREBRAL.

JORNAL DO BRASIL SEXTA-FEIRA; 2<> DE JANEIRO DE 1'Wfr

Entrada franca. Os interessados deverãochegar com meia hora de

antecedência para retirar os convites.

AL DO BRASIL DEBATtSCIVIS clncuio psicanalIticooo mo oe janemo

CELINA CÔRTES

Nem só de Gabrielas e TerezasBatistas é feita a obra do mais fa-moso escritor brasileiro, com maisde 20 milhões de livros vendidos nopaís e no exterior e traduzido paramais de 40 idiomas. Como um filhobastardo, o livro O mundo da pa:,publicado em 1952 pela EditorialVitória — que pertencia ao PartidoComunista — J não é sequer inclui-do por Jorge Amado na lista desuas obras já editadas. "Foi de umaépoca em que eu tinha uma posiçãopolítica que já não tenho mais",admite o escritor, falando por tele-fone, de um apart-hotel em Salva-dor, onde espera que o veneno paramatar cupins, que infestam sua ca-sa, evapore. Se Amado não gosta,os colecionadores amam. Por isso,um exemplar de O mundo da pa:acaba de ser adquirido por Ada Di

Guimarães, proprietária do seboAlpharrábio — reinaugurado háum mês em uma casa em Ipanema—, de uma família tradicional eatuante na vida política do pais,cujo nome ela não revela, origináriade Goiás Velho (GO). O curioso éque, embora perdido no tempo, Omundo da pa: apareceu também emoutro sebo da cidade, o Elizarte, noCentro. É o primeiro exemplar ávenda nos 25 anos de existência daloja.

O crítico literário Mário Pontesesclarece por que Jorge Amado pre-fere manter esta obra no esqueci-mento: "0 mundo da pa: é uma dasexpressões máximas do stalinismona literatura fora da extinta UniãoSoviética ou de outros países comu-nistas. O livro é uma apologia ras-gada ao sistema soviético, em parti-cular à figura de Stalin". Para che-gar à constatação, basta ler a nota

que abre a edição, feita sem muitocapricho e ilustrada na capa comuma pomba da paz:

"Sentir-me-eialegre se este meu livro for útil àluta do povo brasileiro contra oimperialismo ianque (...). Comouma contribuição à luta pela paz euo escrevi como uma homenagem deum escritor brasileiro ao camaradaStálin, no seu 70° aniversário, sábiodirigente dos povos do mundo naluta pela felicidade do homem so-bre a Terra".

Mas talvez o que mais tenhaimpressionado Pontes foi o fato deAmado ter escrito este livro poriniciativa própria. "Na época, Omundo da pa: pareceu um exagero.Mesmo porque boa parte dos escri-tores filiados ao PC resistiam comdificuldade às imposições do staii-nismo. Graças a seu prestígio inter-no no partido, Jorge não era pres-sionado e ninguém o obrigou a es-

Reproduções

obra bastarda

de J orge Amado

'O mundo da paz

um livro de 1952

que faz verdadeira

apologia do

stalinismo, aparece

em sebos cariocas

e é rejeitado

pelo escritor

Continua na próxima 2a feira a série Debates Cívis.Uma realização do Jornal do Brasil e do CírculoPsicanalítico do Rio de Janeiro que está dando a vocêa oportunidade de questionar os temas maisagudos do nosso dia-a-dia. Na próxima 2a feira o temaa ser discutido será. "Propriedade". Você vai ter acesso aopensamento de personalidades participando de umdebate aberto e contribuindo com sua opinião.Debates Civis. Com tantas questões importantes vocênão pode deixar de participar.

crever aquilo", observa. Este prestí-gio, entre outras justificativas,devia-se às obras já publicadas peloescritor, como Mar morto (1936),Capitães de areia (1937) e até olivro feito sob encomenda para oPC, O cavaleiro da esperança(1942), sobre Luis Carlos Prestes."Jorge Amado foi o escritor brasi-leiro que praticou de forma maisortodoxa o realismo socialista, cujomaior exemplo é o romance cíclicoOs subterrâneos da liberdade (1954),sobre as lutas operárias na épocado Estado Novo", cita Pontes.

Para Eduardo Portella, colegade Jorge Amado na Academia Bra-sileira de Letras, a obra é "uma

peça arqueológica. Foi uma apoio-gia ao sistema soviético que supo-nho ter circulado bastante, a pontode deixar Jorge infeliz", opina.

Jorge Amado, 83 anos, foi filia-

do ao Partido Comunista até 1955,quando decidiu deixar de lado amilitância para se dedicar exclusi-vãmente á literatura. "Queria fazermeu trabalho e não era possível",explica Amado, que quando se des-ligou do partido já não era umstalinista. Hoje, se mantém fiel aosideais socialistas.

Portella, que chegou a escrever oensaio Fábula em cinco tempos, so-bre a obra de Amado, elogia aquelaque considera a melhor fase do es-critor: "Gosto muito de romancescomo Capitães de areia, de umaépoca mais transbordante, mais in-gênua e cheia de vida", avalia.Quem não quiser gastar os RS 80cobrados pelo selo Alpharrábio ouos RS 40 pedidos pelo Elizarte, po-de folhear O mundo da pa: na seçãode obras raras da Biblioteca Nacio-nag A diferença é que não dá paralevar para casa.

Debatedores: Frei Leonardo Bofí- Escritor e TeólogoMárcio Fortes • Deputado FederalJorge Valadares - PsicanalistaPaulo Casé • Arquiteto

Mediador: Carlos Alberto Silva

Amado (u) a época em que era comunista e amigo de restes

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O grupo americanoSmashing Pumpkins eos ingleses RobertPlant e Jimmy Page,ex-lideres do LedZeppelin: estrelasnovas e os velhosdinossauros fazemum som na cidade

Bandas alternativas

na sexta, rock'n'roll

básico no sábado e,

no domingo, a noite

do reggae: é a sétima

edição do Hollywood

Rock, na Apoteose

JORNAL DO BRASIL

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rAdio soRESTAURANTES 28TEATRO isVIDEO 50ZINE 24

? Programs nao se responsabili-za por alterafoes de ultima horanos pregos, horarios e enderefosfornecidos pelos organizadores deeventos e pelas empresas citadas.E bom se certificar pelo telefoneantes de sair de casa.

Editor Mauro Ventura. Subedi¬tor Lula Branco Martins. Reda-tora Itala Maduell. Produtora

Caps: fotos de^i^lga^

APOSTAS 3ARREDORES 56BARES 52CAPA 36CINEMA 4CLASSIF1CAD0S 57CRIAN'CA 48DANQA 23EXPOSITORS .FILMESDATV 54

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Capa: fotos de divulgação

Dias debarulho

MUSICA 14OFERTAS DA PROGRAMA 66PARA DANÇAR 53

RESTAURANTES 28TEATRO 18

PROGRAMA 3

APOSTASARREDORES

CINEMACLASSIFICADOSCRIANÇA

EXPOSIÇÕESFILMES DA TVGRÁTIS

? Programa não se responsabili-za por alterações de última horanos preços, horários e endereçosfornecidos pelos organizadores deeventos e pelas empresas citadas.É bom se certificar pelo telefoneantes de sair de casa.

KIM, o roqueiro mirim miguel paiva

BARES

26/1 a 172/1996

A

capa da revista junta o novocom o velho, o alternativocom o clássico, a intençãocom a consagração. Em cima,a banda americana SmashingPumpkins, numa foto que traz

ainda a estrelinha da capa do seumais recente disco, Mellon Colhe andthe infinite sadness. Embaixo, RobertPlant e Jimmy Page, a voz e a guitar-ra do Led Zeppelin. São eles os con-vidados de honra da sétima edição doHollywood Rock, que acontece nestefim de semana na Praça da Apoteose.A reportagem, a partir da página 36,tem textos de Giovana Hallack (so-bre os grupos nacionais) e de FláviaDratovsky (sobre as bandas estran-

geiras). Edmundo Barreiros, crítico

de música do Caderno B, que viu ofestival em São Paulo na semana pas-sada, dá sua força na matéria através

de quatro carinhas. A mais positiva, LULA BRANCO MARTINS

Editor Mauro Ventura. Subedi-tor Lula Branco Martins. Reda-tora ítala Maduell. ProdutoraPatricia Paladino. RepórteresClaudia Thevenet, Flávia Dra-tovsky, Giovana Hallack, Lúcia-na Neiva. Pedro Butcher e Ro-berta Oliveira. ColaboradoresLúcia Cerrone, Marília Sam-paio, Paulo Senna, Renato Le-mos e Rosy Lamas. FotografiaRogério Reis (editor) e FlávioRodrigues (editor-assistente).Arte Fábio Dupin (editor e pro-jeto gráfico) e Fernando Pena(subeditor). Diagramadores Iva-no dos Santos Mello e LuizEduardo Carvalho. Secretáriográfico José Fernando CordeiroProgramadores Carlos RobertoGeraldino e Ronaldo Augusto deAguiar. Arquivo fotográfico AnaLúcia Araújo e Vera Cavalieri.Gerente comercial de revistasSandra Terra. Telefones: 585-4328, no Rio, e 011/284-8133, emSão Paulo. Redação AvenidaBrasil, 500/6° andar, São Cristo-vão. Tel.: 585-4697. ImpressãoGráfica JB S/A., Avenida Brasil,10.900, Penha. Uma publicaçãodo JORNAL DO BRASIL

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em que aparece de olhos arregalados,significa que ele adorou o show. De-

pois vem um sorriso maroto, algocomo "é, foi legal". Na terceira ex-

pressão, Edmundo já franze a so-brancelhona, sintoma de que algumacoisa estava mais ou menos. E a últi-ma careta, com a língua de fora, des-trói geral. Mas o crítico só pegoupesado em dois dos 14 shows (SteelPulse e Cidade Negra), deixando umsaldo de 12 espetáculos entre o regu-lar e o ótimo.

Quem não gosta de rock tem opçõesde programa nas telas, como o novofilme de Jack Nicholson e o thrillersobre um assalto no metrô de NovaIorque (destaques da seção Cinema),além de As patricinhas de Beverly Hills,filme que, por causa de sua temáticaadolescente, saltou para a Zine, na

página 26.

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RICARDO COTA

Forest Whitaker, em Fa-

lando de amor (IVaitingto exhale) larga as funçõesde ator e se aventura comodiretor. Para quem não lem-bra, Whitaker foi o CharlieParker de Bird e viveu o me-'cânico de Cortina de fumaça.Para definir sua estréia comocineasta (ele já realizou umfilme para a TV a caboHBO), recorre-se ao irônicochavão: como diretor, Fo-rest Whitaker continua um

grande ator. Falando de amor

promete ser mais um mergu-lho no universo feminino,com seus clichês envolvendotemas como frustração se-xual, separação e desilusãocom os homens, em quatrohistórias intercaladas. Os per-sonagens são a solteirona Sa-vannah (Whitney Houston),a topa-tudo Robin (Leia Ro-chon), a descasada Bernie(Angela Basset) e a mãezonaGloria (Loretta Devine). Porser um filme dirigido porator, Falando de amor seapóia na interpretação do

quarteto. Nos Estados Uni-

dos, a crítica chamou aten-ção para a presença de ne-gros como pessoas ricas.Ponto para a democracia ra-ciai. Mas em termos cinema-tográficos, Falando de amor

é tão meloso e artificial quan-to qualquer filme sobre per-sonagens que parecem saídosde um filme publicitário. Se-jam eles brancos, negros ouamarelos.

PROGRAMA 4 26/1 a 172/1996

CRÍTICA/ Talando de amor'/ ?

Anúncio de desilusão

Metrô real

©filme Assalto sobre trilhos

(Money trairí) gerou po-lêmica nos Estados Unidosdepois que assaltantes mata-ram um bilheteiro do metrôde Nova Iorque, supostamen-te imitando uma cena. Doisdias após a estréia, quatro ho-mens entraram numa estaçãodo Brooklyn, esguicharamum líquido inflamável peloburaco do guichê e tocaramfogo na cabine, ao verem queo bilheteiro se recusava a en-tregar o dinheiro. Na semanaseguinte houve oito assaltossemelhantes no metrô. Umdos candidatos à presidência,Bob Dole, defensor da censu-ra para filmes violentos, res-ponsabilizou os produtorespelo assassinato do bilheteiroe pediu à população que boi-cotasse o filme. Foi repreendi-do por artistas como OliverStone — que teve seu Assassi-nos por natureza malhado pe-lo republicano: "Dole

quer atodo custo achar um bode ex-piatório para os problemassociais, e culpa o cinema. Épatético." A polícia prendeuum rapaz de 18 anos, que dis-se não ter visto o filme antesdo crime.(André Barcinski, deNova Iorque)

} ^ * ~-.. c vy^ aT^lrelSfeaWi^F

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IRICARDO

LARGMANom um argumento bastante con-vencional, Assalto sobre trilhos, de

Joseph Ruben, e um thriller que trafe-

ga entre a seriedade e a brincadeira.O filme reune numa dupla improvavelos policiais Charlie (Woody Harrelson,o marido inseguro de Demi Moore emProposta indecente) e John (WesleySnipes, o astro negro de Passageiro 57e Para Wong Fu, obrigada por tudo!Julie Newmar). Alem de parceiros, elessao irmaos de criagao. Quando naoestao discutindo a diferenga de seusbronzeados, imitam bebados para fla-

grar gatunos e capturar um maniaco

que ameaga incendiar as bilheterias dometro de Nova Iorque. O estilo brinca-lhao da dupla, porem, esbarra na rigi-dez e no mau humor do serissimo chefePatterson. Apos um incidente semmaiores conseqiiencias envolvendo otrem pagador, o sujeito arrasa Charlie— e este, como vinganga, diz que vairoubar a feria de Natal. Uma piada da

qual John nao acha graga. A despeitode boas cenas de agao, o que segura anarrativa e Snipes, um contraponto aomais uma vez bobalhao Harrelson. Ofilme ganhou promogao extra quandotentaram impedir sua exibigao depoisdo episodio dos assaltos verdadeiros,

que foram coisa seria. Mas a censuraso pode ser brincadeira. (? ?)

Desenhos de todos os cantos TZy

Um dos projetos mais antigos vo com trechos em animagao. Conta

bem sucedidos do Centro Cultu- a historia de duas criangas que, du-ral Banco do Brasil e desenvolvido rante um diluvio, sao salvas por caes

junto com o Cineduc e totalmente selvagens, os dingos australianos. Ovoltado para as criangas. Sua nova projeto, que tem sessdes sempre aosfase e dedicada a produgoes de paises sabados e domingos, as 10h30, conti-longinquos e se iniMo* daAiwtriUiKMtsftoinfantanoCCM

nua at® 3 £echama O outro margo, com fil-

te fim de sema- e da Russia. As '

mistura cenas ^ ' dublados emportugu®s* W9":-

CINEMA

26/1 a 10/2/1996

ESTRÉIAACERTO FINAL - The crossing guard — de Sean

Penn. Com Jack Nicholson.Drama. EUA/1995. Censura: 14 anos. Leia cri-

tica na página 6. ??Circuito: Estação Cinema 7: 15h. 17h10. 19h20.21 h30. Estação Icarai: 14h40. 16h50. 19h. 21 h 10Top Cine Catete 1 3h30. 1 5h30. 17h30. 19h30.21h30. Dom., a partir das 15h30. Art Méier. 1 5h.17h. 19h. 21 h. Art Fashion Mall 3: 1 5h30. 17h40,19h50. 22h. Art Casashopping 3: 1 5h. 17h10.19h20. 21h30 Art BarraShopping 4: 1 5h40.17h50. 20h. 22h10. Sáb.. às 14h30. 16h40. 1 8h50.21 h. An P/aza 7: 16h50. 19h. 21h10.

ASSALTO SOBRE TRILHOS - Money train — de Joseph Ruben. Com Wesley Snipes.[> Ação. EUA/1995. Censura: 12 anos. Leia textoe críticas ao lado. ?Circuito: An Copacabana: 1 5h30. 17h40. 19h50.22h. Estação Paissandu: 16h. 18h. 20h. 22h. ArtBarraShopping 3: 1 5h30. 17h40. 19h50. 22h Sábe dom., a partir das 13h20. Star Ipanema. 14h. 1 6h.18h. 20h. 22h. Pathé: 13h. 15h. 17h. 19h. 21 hSáb. e dom., a partir das 15h. Paratodos: 15h.16h50. 18h40. 20h30. Art Tijuca. 15h. 17h10.19h20. 21h30. Star Campo Grande 7. Windsor15h. 17h. 19h. 21 h. Star São Gonçalo: 15h30.17h20. 19h10. 21 h. Art Fashion Mall 2: 15h20.17h30. 19h40. 21 h50 An Casashopping 2: 14h50.17h, 1 9h 1 0. 21h20. Art Madureira 1: 1 5h 1 0.17h10. 19h10. 21 h10. Art Plaza 2. 14h30. 16h40.18h50. 21 h.

FALANDO DE AMOR - Waiting to exhale — de ForestWhitaker. Com Whitney Houston.

Drama. EUA/1 995. Censura: 1 2 anos. Leia cri-tica na página ao lado. ?Circuito: Roxy 2. São Luiz 2. Rio Ofl-Price 214h40. 17h. 19h20. 21h40. Odeon. Via Parque 3.Tijuca 2. Madureira 2. Niterói 14h. 1 6h20. 1 8h40.21 h. Barra 5: 14h10. 16h30. 18h50. 21h10

AS PATRICINHAS DE BEVERLY HILLS - Clueless -de Amy Heckerling. Com Alicia Silverstone

Comédia. EUA/1995. Censura; livre Leia textosna Zine. na página 26Circuito: Roxy 7. Via Parque 4. Barra 3. Tijuca 71 4h1 0. 1 6h. 1 7h50. 19h40. 21h30 Palácio 71 3h40. 1 5h30. 1 7h20. 1 9h10. 21 h Rio Sul 4\ 1 4h.1 5h50. 1 7h40. 19h30. 21h20. Norte Shopping 2.Madureira 7. Central. 15h30. 17h20. 19h10. 21 hLargo do Machado 2. 14h30. 16h20. 18h10. 20h.21 h50

EM QUESTÃO/ 'Assalto sobre trilhos'

Ação certeira Roteiro caolho

ANDRÉ BARCINSKIm lunos de Cinema deviam estudar

Assalto sobre trilhos para apren-der como não fazer um roteiro. Parece

que o roteirista começou a escrever umacoisa e lá pelo meio decidiu mudar orumo da história, mas esqueceu de jogarfora o que já tinha feito, ficando comduas partes que não se completam. Con-fuso? Pois é assim que você vai se sentirvendo o patético Assalto. Tudo começacom um plágio de Máquina mortíferadois policiais passam as noites no metrôcaçando batedores de carteira e um as-saltante incendiário. Um dia, o insanoda dupla (sempre há um louco e outronormal) bola um plano para assaltar ovagão que leva o dinheiro da bilheteria.O certinho John tenta convencer o ma-luquinho Charlie a não roubar o trem,mas os dois acabam metidos no maisestúpido e improvável assalto já conce-bido. O chefe dos policiais (o talentosoRobert Blake, o Baretta) é um sádico

que tortura psicologicamente seus fun-cionários. Nenhum filme desse tipo esta-ria completo sem uma personagem fe-minina (Grace, a latina Jennifer Lopez)cuja única função é usar calças aperta-das e participar de cenas de sexo. Paraterminar, seus adversários são um ban-do de atiradores caolhos que não acer-tam um hipopótamo a dois metros dedistância. (•)

PROGRAMA 5

RICARDO LARGMAN

eom um argumento bastante con-

vencional, Assalto sobre trilhos, deJoseph Ruben, é um thriller que trafe-

ga entre a seriedade e a brincadeira.O filme reúne numa dupla improvávelos policiais Charlie (Woody Harrelson,o marido inseguro de Demi Moore emProposta indecente) e John (WesleySnipes, o astro negro de Passageiro 57e Para Wong Fu, obrigada por tudo!Julie Newmar). Além de parceiros, elessão irmãos de criação. Quando nãoestão discutindo a diferença de seusbronzeados, imitam bêbados para fla-

grar gatunos e capturar um maníaco

que ameaça incendiar as bilheterias dometrô de Nova Iorque. O estilo brinca-lhão da dupla, porém, esbarra na rigi-dez e no mau humor do seríssimo chefePatterson. Após um incidente semmaiores conseqüências envolvendo otrem pagador, o sujeito arrasa Charlie— e este, como vingança, diz que vairoubar a féria de Natal. Uma piada da

qual John não acha graça. A despeitode boas cenas de ação, o que segura anarrativa é Snipes, um contraponto aomais uma vez bobalhão Harrelson. Ofilme ganhou promoção extra quandotentaram impedir sua exibição depoisdo episódio dos assaltos verdadeiros,

que foram coisa séria. Mas a censurasó pode ser brincadeira. (? ?)

CONTINUAÇÃOT0Y ST0RY, UM MUNDO DE AVENTURAS - ToyStory — de John Lassetert> Comédia. A história de dois brinquedos rivaisEUA/1995. Censura: livre ???Circuito: Copacabana/Som dolby digital. SãoLuiz 7: 1 4h50. 16h30. 18h10. 19h50. 21h30 (du-blado) Palácio 2 14h. 1 5h40. 17h20. 19h. 20h40(dublado). Rio Off-Price 7: 14h50. 16h30. 18h10(dublado). 19h50. 21h30 (legendado). Barra2/Som dolby digital. 1 3h40. 1 5h20. 17h. 18h40.20h20. 22h (dublado). Leblon 7. 14h40 16h20.18h. 1 9h40. 21h20 (dublado). Norte Shopping 714h30. 16h10. 1 7h50. 19h30. 21h10 (dublado)Ilha Plaza 2. Madureira shopping 3. Icarai: 14h20.16h. 17h40. 19h20. 21 h (dublado) Via Parque 21 5h10. 1 6h50. 1 8h30 (dublado). 20h10. 21h50(legendado) Sáb e dom . a partir das 13h30Carioca. 14h20. 16h. 17h40 (dublado). 19h20.21 h (legendado) Star Campo Grande 2 14h.1 5h40. 1 7h20.

0 CARTEIRO E 0 POETA - II postino — de MichaelRadford. Com Massimo Troisi

Drama A amizade de Pablo Neruda e um carteidurante o exílio do poeta numa ilha italianaItália/1995 Censura: 1 2 anos ???Circuito: Roxy 3. 1 7h30. 1 9h30. 21 h30

SEM FÔLEGO - Blue in the face — de Wayne Wang ePaul Auster. Com Harvey Keitel

Comédia Dono de tabacaria convive com cii

^MRIlk PEDR° BUTCHI''''^Hl 4^H

^ can Penn eVHp, w qualidades,

sggj^^H provado em 0 /H «a/, de Brian 1

l^H Caminhos violem:JI'W Foley. Ha algun

marido de Madeflrmar como

sobreAgora, a segundado Sean Penn

neasta chega Acerto 2 de

final CThe guard), um Seus melhores mo"

filme superior pelomas longe de ser uma Huston (Mary,

^¦?7^ffH9VSV!VB^^HNflBI obra madura. O diretor reu- a ex'mulher)'uma otima atnz

¦lUBilii£UU^B niu um elenco que ajuda a qu"' v^ivelmente, segura a

dar for9a dramatica ao pesa- on Nicholson. Ja o dire-

do roteiro, do proprio Sean tor °rai no mesmo exa8ero em

Penn. Jack Nicholson fun^°- 0 seu (ab>uso da

preta Freddy Gale, um ho-nunca se

de um grande a morte recursoatropelada por Alguns

Freddy conta osfaltam para que o assas- capaz

¦¦¦^^^^¦¦¦¦1 involuntario (David de fazer o espectadorNicholson a mum cara dm '0 ilumlnado' no fllma da 3aa n Pann Morse) saia da prisao. Nao mais benevolente.

juriIprograma

111111 // i/ // ////4 // 4

# /j

Acerto jfiitiai -J .J .3(Sean Penn) ** ???Assalto sobre triihos(Joseph Ruben) ?? *Faiando dc amor (Forest Whitaker) 9Meu querido presidente(Rob Reiner) ** ** ** **Nos que nos amavamos tarito(Ettore Scola) ??? ??? ??? ???Toy story(John Lesseter) ** ??? ??? ?? ???O diabo veste azul(Carl Franklin) ** *"*A cor da furia(Desmond Nakano) *"* *Babe(Chris Noonan) ???? ?? ??? ** ++ ^Seven(David Fincher) ???? ?? ?? ?? ** **

Cotayoes: • ruim ? regular ? '?'

bom iir '?'?'dtimo'?'?'?'?ex«ienie J- '

??? ???

(David Fincher)

bom ? ? ? ótimo ? ? ? ? excelente

CRÍTICA/ 'Acerto final'/ * ?

Nlcholson • sua cara da 'O iluminado* no filma da Saan Pann

PEDRO BUTCHER

Sean Penn é um ator de

qualidades, como ficouprovado em O pagamento fi-nal, de Brian De Palma, eCaminhos violentos, de JamesFoley. Há alguns anos, o ex-marido de Madonna tenta sefirmar como diretor. Fez, em1991, Unidos pelo sangue,dramalhão sobre dois irmãosinimigos. Agora, a segundatentativa do Sean Penn ci-neasta chega às telas: Acertofinal (The crossing guard), umfilme superior a Unidos pelosangue, mas longe de ser umaobra madura. O diretor reu-niu um elenco que ajuda adar força dramática ao pesa-do roteiro, do próprio SeanPenn. Jack Nicholson inter-preta Freddy Gale, um ho-mem que nunca se recuperoude um grande baque: a morteda filha única, atropelada porum motorista bêbado. Seisanos depois do acidente,Freddy ainda conta os diasque faltam para que o assas-sino involuntário (DavidMorse) saia da prisão. Não

tira da cabeça que precisamatá-lo. Este ponto de parti-da permite muito conflito,mas o filme sucumbe às pio-res armadilhas. A situaçãolimite do personagem princi-pai, angustiado e à beira daloucura, não encontra sutile-za nas expressões de Nichol-son. O ator, ultimamente,tem transferido para seuspersonagens o mesmo olharobsessivo de O iluminado.Quando não é o Coringa deBatman. Seus melhores mo-mentos acontecem nas cenascom Anjelica Huston (Mary,a ex-mulher), uma ótima atrizque, visivelmente, segura aonda de Nicholson. Já o dire-tor cai no mesmo exagero emsua função. O seu (ab)uso dacâmera lenta só atrapalha.Parece mais um vício de lin-guagem do que um recursoestilístico. Alguns buracos deroteiro poderiam ser ignora-dos, não fosse o desfecho datrama. Uma cena tão decep-cionante e piegas que é capazde fazer enjoar o espectadormais benevolente.

CINEMA Filho

atnaJíum

(Forest Whitaker)Meu querido presidente(Rob Reiner)Nós que nos ãmavamòs tántò(Ettore Scola)Toy story(John Lesseter)O diabo veste azul(Gari Franklin)A cor da fúria(Desmond Nakano)Babe(Chris Noonan)Seven

dotações: • ruim ? regular

JURIJPROGRAMA

Acerto finai(Sean Penn)

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Assalto sobre trilhos(Joseph Ruben)Faiando dc ámór

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26/1 a 172/1996PROGRAMA 6

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LANÇAMENTOS PANDORA FILMES NOS CINEMAS

"DESPRETENCIOSOMASERCIENTE" /^semnm^ Vittorio Gassman NinoManfredi /^semah^

Luciano trigo-oglobo yj2W^ Stefenia Sandrelli vjzMoy

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dhcido PC*: KATJA VIOM GARNIO! <Ab"*)

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Acompanha ao f lime: o curta Os mais Belos Peito do Mundo 6timo mb- • wngido por: ETTORE SCOLA

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Canção-tema "EXHALE"

contado por WHiTNEY HOUSTON

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O SEUCARTÃO.

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ít26/1 a l°/2/1996 PROGRAMA'7

HORÁRIOSDIVERSOS

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f CINEMA

• ••••••

SHOPPINGSART BARRASHOPPING — (Av. das Américas.4.666/loja N - 431 -9009). Sala 1 (221 lugares):Os três desejos: 15h20. 17h30. 19h40. 21h50.Sala 2 (204 lugares): Seven; 14h. 16h30. 19h.21 h30. Sala 3 (357 lugares): Assalto sobre trilhos.15h30. 17h40. 19h50. 22h. Sáb. e dom., a partirdas 13h20. Sala 4 (.252 lugares): Acerto final:1 5h40.17h50. 20h. 22h10. Sáb.. às 14h30.16h40.18h50. 21 h. Sala 5 (186 lugares): A chave mágica-.1 3h20. 15h20. Nós que nos amávamos tanto:1 7h20. 1 9h40. 22h

"" " '

ART CASASHOPPING — (Av. Ayrton Senna. 2.150 -325-0746). Sala 1 (222 lugares): Seven: 16h.18h30. 21 h. 6a. hão será haverá a última sessão.Sala 2 (667 lugares): Assalto sobre trilhos: 14h50.17h. 19h10. 21 h20. Sala 3 (470 lugares): Acertofinal: 1 5h. 17.h10.19h20. 2.1 h30. \ f - .

ART FASHION MALL — (Estrada da Gávea. 899 -322 -1258). Sala 1 (164 lugares): A chave mágica:14h40. 16h20 (dublado). O diabo veste azul: 18h.20h. 22h. Sala 2 (356 lugares): Assalto sobretrilhos. 1 5h20.17h30. 19h40. 21 h50. Sala 3 (325lugares): Acerto final: 15h30. 17h40. 19h50, 22h.Sala 4 (192 lugares): Os três desejos: 15h10.17h20. 19h30. 21h40.

BARRA —, (Av. das Américas, 4.666 - 325-6487).Sala 1 (270 lugares): Meu querido presidente:14h30. 16h40. 18h50. 21 h. Sala 2 (296 lugares):Toystory. 13h40. 15h20. 17h. 18h40. 20h20. 22h(dublado). Sala 3 (138 lugares): Aspatricinhas deBeverly Hills. 14h10. Í6h, 17h50. 19h40. 21h30.Sala 4 (130 lugares): Ace Ventura, um maluco na.África: 14h30. 16h20. 18h10. 20h. 21h50. Sala 6(152 lugares): Falando de amor. 14h10. 16h30.í 8h50. 21 h10. r

CINE GÁVEA— (Rua Marquês de São Vicente. 52 -274-4532 - 450 lugares): Babe. o porquinho atra-palhado: 14h20. 16h. 17h40. Seven: 1 9h20.21 h40.

ILHA PLAZA — (Av. Maestro Paulo e Silva. 400/158- 462-3413). Sala 1 (255 lugares): Meu queridopresidente: 14h30. 16h40. 18h50. 21 h. Sala 2(255 lugares): Toystory: 14h20, 16h. 17h40,19h20. 21 h (dublado)

MADUREIRA SHOPPING — (Estrada do Portela222/loja 301). Sala 1 (159 lugares): Meu queridopresidente: 14h30. 16h40. 18h50. 21 h. Sala 2(161 lugares): Ace Ventura, um maluco na África:13h50.15h40. 17h30.19h20. 21 hl0. Sala 3 (191lugares): Toystory: 14h20. 16h. 17h40. 19h20.21 h (dublado). Sala 4 (191 lugares): Babe. oporquinho atrapalhado: 14h30. 16h10, 17h50.19h30. 21 hlO (dublado).

NORTE SHOPPING — (Av Suburbana. 5.474 - 592-9430). Sala 1 (240 lugares): Toy story: 14h30.16h10. 17h50. 19h30. 21 h10 (dublado). Sala 2(240 lugares): As patricinhas de Beverly Hills:1 5h30. 17h20.19h10. 21 h.

RIO 0FF-PRICE — (Rua General Severiano. 97/loja154 - 295-7990). Sala 1 (205 lugares): Toy story.14h50. 16h30. 18h10 (dublado). 19h50. 21h30(legendado). Sala 2 (163 lugares): Falando deamor. 14h40, 17h. 19h20. 21 h40.

RIO. SUL — (Rua Lauro Müller. 116/loja 401 . -542-109.8). Sala 1 (160 lugares). Ace Ventura, ummaluco na África: 14h20, 16h10. 18h. 19h'50.21h40. Sala 2 (209 lugares): Meu querido presi-dente. 15h. 17h10. 19h20. 21h30. Sala 3 (151lugares): O poder do amor. 14h. 16h. 18h. 20h.22h. Sala 4 (156 lugares): As patricinhas de Be-verly Hills: 14h. 15h50. 17h40.19h30, 21 h20.

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• • • *

I

PERTO DE VOCE

VIA PARQUE — (Av. Ayrton Senna. 3.000 - .385-0270). Sala 1 (290 lugares): Babe. o porquinhoatrapalhado: 15h20. 17h! Sáb. e dom . a partir das13h40 (dublado). 007 contra Goldeneye: 18h50.21h10. Sala 2 (340 lugares): Toy story: 15h10.16h50.18h30 (dublado). 20h10. 21h50 (legenda-do). Sáb. e dom., a partir das 13h30. Sala 3 (340lugares): Falando de amor. 14h. 16h20. 18h40.21 h. Sala 4 (340 lugares): As patricinhas de Be-verly Hills: 14h10. 16h. 17h50. 19h40, 21h30.Sala 5 (340 lugares): Meu querido presidente:14h30. 16h40. 18h50. 21 h. Sala 6 (340 lugares):Free Willy 2: 15h30 (dublado). O poder do amor.17h30. 19h30. 21 h30 ''ZWlÈSÊíÊÊÊÈÈ

COPACABANAART COPACABANA — (Av. N.S. de Copacabana.759 - 235-4895 - 836 lugares): Assalto sobretrilhos: 15h30.17h40.19h50. 22h.

C0ND0R COPACABANA— (Rua Figueiredo Maga-Ihães. 286 - 255-2610 - 1.043 lugares): Meu que-rido presidente 14h 16h. 18h. 20h. 22h

COPACABANA— (Av. N.S. dé Copacabana. 801 -235-3336 - 71 2 lugares); To/ story: 14h50.16h30. 18h10. 19h50. 21 h3t0 (dublado).

ESTAÇÃO CINEMA 1 — (Av. Prado Júnior. 281 -541-2189 -403 lugares): Acerto final: 15h,17h10.19h20. 21 h30.

NOVO JÓIA — (Av. N.S. de Copacabana. 680 - 95lugares): Seven: 14h. 16h20.18h40. 21h.

R0XY—> (Av. N.S. de Copacabana. 945 - 236-6245). Sala 1 (400 lugares): As patricirihâs deBeverly Hills: 14h10. Í6h. 17h50. 19h40. 21h30.Sala 2 (400 lugares): Falando de amor. 14h40.17h. 19h20. 21 h40 Sala 3 (300 lugares): Babe. oporquinho atrapalhado: A Ah. 15h40 (dublado). Ocarteiro e o poeta 17h30. 19h30. 21h30

STAR COPACABANA — (Rua Barata Ribeiro. 502/C- 256-4588 - 411 lugares): Os três desejos: A Ah.16h.18h.20h.22h.

14h20. Sem fôlego: 15h50. O convento: 17h20. Acor da fúria: 19h. A flor do meu segredo: 20H30.

ESTAÇÃO PAISSANDU — (Rua Senador Vergueiro.35 - 265-4653 - 450 lugares): Assaito sobre tri-Ihos: 16h. 18h, 20h. 22h. - . '

LARGO DO MACHADO — (Largo do Machado. 29 -205-6842). Sala 1 (835 lugares): Meu queridopresidente: 14h. 16h. 18h. 20h. 22h. Sala 2 (419lugares): As patricinhas de Beverly Hills: 14h30.16h20. 18h10. 20h. 21h50

SA0 LUIZ — (Rua do Catete. 307 - 285-2296)Sala 1 (455 lugares): Toy story: 14h5Ò. 16h30.18h10. 19h50. 21h30 (dublado); Sala 2 (499lugares): Falando de amor. 14h40. 17h. 19h20.21h40.

TOP CINE CATETE — (Rua do Catete. 228 - 205-7194 - 180 lugares): Acerto final: 13h30. 15h30.17h30.1.9h30, 21h30. Dom., a partir das 15h30. •

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL — (RuaPrimeiro de Março; 66 - 216-0237 - 99 lugares):ver Extra

CINEMATECA 00 MAM — (Av Infante D. Henri-que; 85 - 210-2188 - 180 lugares): ver Mostra.

METRO B0AVISTA — (Rua do Passeio. 62 - 240-1291 - 952 lugares): Meu querido presidente:13h30.15h30. 17h30.19h30. 21H30. ''y:

0DE0N — (Praça Mahatma Gandhi. 2 - 220-3835 -951 lugares): Falando de amor. 14h. 16h20.18h40. 21 h.

PALÁCIO — (Rua do Passeio. 40 - 240-6541). Sala1 (1.001 lugares): As patricinhas de Beverly Hills:13h40. 15h30. 17h20. 19h10. 21h Sala 2 (304lugares): Toy story: 14h. 15h40. 17h20. 19h.20h40 (dublado).

PATHÉ — (Praça Floriano. 45 - 220-3135 - 671lugares): Assalto sobre trilhos: 13h. 15h. 17h. 19h.21 h. Sáb. e.dom.i a partir das 15h.

CÂNDIDO MENDES — (Rua Joana Angélica! 63 -267-7295 - 99 lugares): O quatrilho: 16h. 18h.20h. 22h. -

CINECLUBE LAURA ALVIM — (Av Vieira Souto.176 - 267-1647 - 77 lugares): Menino Maluqui-nho: sáb. e dom., às 15h30. Terra estrangeira: 17h.19h. 21 h I

LEBL0N — (Av. Ataulfo dfe Paiva. 391 - 239-5048).Sala 1- (714 lugares): Toy story. 14h40. 16h20.18h. 19h40. 21 h20 (dublado). Sala 2 (300 luga-res): Meu querido presidente. 15h. 17h10. 19h20.21h30. •

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STAR IPANEMA — (Rua Visconde de Pirajá. 371 -521-4690 - 412 lugares): Assalto sobre trilhos:14h.16h.18h.20h.22h.

BOTAFOGOESTAÇÃO BOTAFOGO - (Rua Voluntários da Pá-tria. 88 - 286-6843). Sala 1 (280 lugares): Terraestrangeira: 16h20. 18h10. 20h. Quando a noitecai: 21 h50. Sala 2 (40 lugares): Mulheres::-í^5h20.16h40. 18h. 19h20. 20h40. 22h. Sala 3 (60 luga-res): Persona: 15h. 16h40.18h20. 20h. 21 h40.

TIJUCAAMÉRICA — (Rua Conde de Bonfim. 334 - 264-4246 - 956 lugares): Babe. o porquinho atrapalha-do: 14h50 (dublado). Meu querido presidente:16h40.18h50. 21 h. "• ' '

ART TUUCA — (Rua Conde de Bonfim. 406 -254-9578 - 1.475 lugares): Assalto sobre trilhos:15h. 17h10,19h20. 21 h30 |

BRUNI TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim. 370 -254-8975 - 459 lugares): A chave mágica: 15h.16h50. Seven: 18h40. 21 h.

CARIOCA — (Rua Conde de Bonfim, 338 - 228-8178 - 1.119 lugares): Toy story. 14H20, 16h.17h40 (dublado). 19h20. 21 h (legendado).

TUUCA — (Rua Conde de Bonfim. 422 - 264-5246). Sala 1 (430 lugares): As patricinhas deBeverly Hills: 14h10. 16h. 17h50. 19h40. 21h30.Sala 2 (391 lugares): Falando de amor. 14h.16h20.18h40. 21 h.

ME1ER

ESTAÇÃO MUSEU DA REPÚBLICA — (Rua do Cate-te, 153 - 245-5477 - 89 lugares): O balão branco:

ARTMÊIER— (Rua Silva Rabelo. 20 - 595 5544 -845 lugares) Aceno final 1 5h. 1 7h. 1 9h. 21 h

CINE-TEATRO DINA SFAT — (Rua Manoel Vitorino- 599-7237 - 244 lugares): Os batutinhas: 14h.16h. Sáb. e dom., somente às 10h e 12h. WongFoo: 18h. 20h.

PROGRAMA 8 26/1 a 172/1996

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I Sexo. Roupas. ropularwaoe.

I «a&L Nisso? EvIlHNI 3628 - 830 lugares): AssaJtO sobre trilhos: 15h. H ®I 16h50.18h40.20h30. ¦

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I OIARIA — (Rua Uranos. j.,474: ,' 230-2666 - 887 l |I lugares): Babe, o porquihho atrapalhado: 14h. H —|j^I

MADUREIRA/JACAREPAGUA I \H*~i pjBBBBt

ART MADUREIRA — (Shopping Center de Madu- I nr]_ j^pfct. Ireira - 390-1827). Sala 1 (1.025 lugares): Assa/to ¦ S£gA110MI

¦*» SS 30sobre trilhos: 15h10.17h10.19h10. 21 hi 0. Sala 2 wctuik wwsoanwwaiiassBBMowi -¦»«»

(288 lugares): O poder do amor. 15h. 17h. 19h. H21 h. ¦ ^

CISNE 1 — (Av. Gerem^rio Dantas. 1.207 - 392- I I horArios diversos HiTiV.ifcH HJJIMilH BM?&B2860 - 800 lugares): Power Ranger 16h. 17H30. H nTTTITViV") nCDSn HTfHw MWWR ' "W,]. 13Cova rasa: 19h30.2% ¦ EUEsAStljl BsfflGDaH

MADUREIRA - (Rua Dagmar da Fonseca. 54 ¦ |^|j||||;|j|;||HMWBffifl HHlilMB ITflSl'l 89mew9450-1338). Sala 1 (586 lugares): As patricinhas ¦ WMIMBIUMB HWlil SSSSS 1. ¦¦ nifVl I—: 1de Beverly Hills'. 15h30 17h20. 19h10.21 hS.la ¦

Q | l|ll | JIIITUWILTA HIE HUM If IE IISSI lUITIlVIII QWVSfe2 (739 lugares): Falando de amor. 14h. 16h20. ¦

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MADUREIRA 3 — (Rua 15 - 369- IgH 0 NOME DO JOGO7732 - 480 lugares). Ace Ventura, um maluco na ¦ MfM UgfliBBBBH " mn mourn IfffB .ig..Africa: 15h30.17h20.19h10.21 h. ¦ H BfliK V LANQAMENTO NACIONAL iKSn BW*

GAMPO GRANDE ^—JCISNE 2 — (Rua Campo Grande. 200 - 394-1758 -

r| Drive-in): Delta H M I

I ^-STAR CAMPO GRANDE — (Rua Campo Grande. H BBSS I880 - 413-4452). Sala 1 (320 lugares): Assa/to ¦ ' - EM ¦

• sobre trilhos:^bh. 17h. 19h. 21h. Sala 2 (320|li|jpl lugares): Toy story: 14h. 15h40.ji;7h20: Meu que- H HiMI'lEH I| rido presidente: 19h. 21 h iy

|jjj jpp j

Hlj:llil.Tfl I

\ : :; ;ART" WLiiliA"—: (Rua^T5-de Novembro. 8^ 718- I' ¦Iflllfl 6769)fsala1-.(260 lugares):->4 c/jai^e/n^/ca: 13h. ¦ |RSViS'jlKfl tmiMH H'rll' 14h50 (dublado).4cerfo//>73/: 16h50.19h. 21h10. H gpEESI] &&I&U11 I

Sala 2 (270 lugares): >4s5a/ro5o6re trilhos: 14h30. ¦ Hftfltofl tfji'iii:B Hi6h4o.i8hso.2ih. §i|

'.t .f9 ¦ SIS ¦CENTER — (Rua

|-711-6909 - 315 lugares): Meu querido presidente: ¦ I „<^_ I14h30. 16h40.18h50. 21 h. i

HmDnnnnCgMTHAL — {Rua Visconde Rio Branco. 455 j| B ESSSd H

,,7^7-0367 ^ 807 luga^esj: As patricinh^desB0^ I musgH Hverly Hills: li£2E&J H

CINE ARTE UFF — (Rua Miguel de Frias. 9 620 HEj HOCtBM ^^0

HARRISON I8080 - 528 lugares): Carrossel da esperanqa: IU COWKUDO JUUA B| Mm H17h40,19h20.0 ciclista: 21 h. ¦U9 ««0 . fJM I ORMOND ^ BW a nom ... ¦

ESTApAO ICARAl - (Rua Coronel Moreira Cesar l|| ^C0^J^r° IAI(ANEITO UCIOMl ! DE f WfRf IRO tSk N«uu ^ -'I

211/153 - 610-3549 - 171 lugares): Acerto final: w/*m*

^^^^BgupqmBmf^yggiHiHgiiliHBnCTKHSKnf^BB' ICARAi — (Praiadelcarai. 161 - 717-0120 - 852 .

lugares): Toy story. 14h20, 16h. 17h40. 19h20. __——.#21 h (dublado). :;

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': ;' I I JANELA ANTI-RUIDO

NITEROl — (Rua Visconde do Rio Branco. 375 • VAI ^8i. . . „„l,-719-9322 - 1.398 lugares): Falando de amor. I4h. i a|sjxaR FORA ? jKK Sem quebra de alvenaria16h20.18h40.21 h. tylO 4 707

NITEROl SHOPPING — (Rua da Concei?ao. 188/ I # *5/324 - 717-9655). Sala 1 (100 lugares): Babe, NAO flporquinho atrapalhado: 15h50. 17h30. 19h10. ESOUECA W * i j ,20h50. Sala 2 (132 lugares): Ace Ventura, um r*c i icad 1 A AtendemOS todomaluco na Africa: 15h20.17h10.19h. 20h50. Oh USAK

j\]^^ J3n®iroWINDSOR - (Rua Coronel Moreira C6sar. 26 O SE_U irnTCUADDTM^717-6289 - 501 lugares): Assalto sobre trilhos: CART AO. ¦ IUbriUri~lN^

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CENTRAL

(CLUELESS)

PARAT0D0S — (Rua Arquias Cordeiro, 350 - 281 -3628 - 830 lugares). Assalto sobre trilhos: 15h,16h50,18h40.20h30. ' -

OLARIAOLARIA — (Rua Uranos. 1.474 - 230-2666 - 887lugares): Babe. o porquinho atrapalhado: 14h.15h40.17h20.19h. 20h40 (dublado).

MADUREIRA/JACAREPAGUÁART MADUREIRA — (Shopping Center de Madu-

reira - 390-1827). Sala 1 (1.025 lugares): Assaltosobre trilhos: 15hí0,17h10.19h10. 21h10. Sala 2(288 lugares): O poder do amor. 15h. 17h, 19h.21 h.

CISNE 1 — (Av. Geremário Dantas. 1.207 - 392-2860 - 800 lugares): Power Ranger. 16h. 17h30.Cova rasa: 19h30. 21 h. , jJBH|

MADUREIRA — (Rua Dagmar da Fonseca. 54 -450-1338). Sala 1 (586 lugares): As patricinhasde Beveríy Hills: 15h30. 17h20. 19h10. 21 h. Sala2 (739 lugares): Falando de amor. 14h. 16h20.18h40. 21h.

MADUREIRA 3 — (Rua João Vicente. 15 - 369-7732 - 480 lugares): Ace Ventura, um maluco naÁfrica: 15h30.17h20;i9h10. 21 h.

CAMPO GRANDECISNE 2— (Rua Campo Grande. 200 - 394-1758 -Drive-in): Delta de Vênus: 18h. 20h. 22h.

STAR CAMPO GRANDE — (Rua Campo Grande.880 - 413-4452) Sala 1 (320 lugares): Assaltosobre trilhos: 15h. 17h. 19h. 21 h. Sala 2 (320lugares): Toy story. 14h. 15h40. ,17h20. Meu que-rido presidente: 19h. 21 h.

ART PLAZA — (Rua 15 de Novembro. 8 - 718-6769). Sala 1 (260 lugares): A chave mágica: 13h.14h50 (dublado). Acerto final: 16h50.19h. 21 h10.Sala 2 (270 lugares): Assalto sobre trilhos: 14h30.16h40. 18h50.21 h. , ' ,

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CENTER — (Rua Coronel Moreira César. 265 -711 -6909 - 315 lugares): Meu querido presidente:14h30.16h40.18h50. 21 h.

CENTRAL — (Rua Visconde do Rio Branco. 455 -717-0367 - 807 lugares): >4s patricinhas de Be-verly Hills: 15h30.17h20.19h10. 21 h.

ONE ARTE UFF — (Rua Miguel de Frias. 9 - 620-8080 - 528 lugares): Carrossel da esperança:17h40,19h20. O ciclista: 21 h.

ESTAÇÃO ICARAi — (Rua Coronel Moreira César.211/153 - 610-3549 - 171 lugares): Acerto final:14h40. 16h50. 19h. 21h10.

ICARAi — (Praia de Icaraí. 161 - 717-0120 - 852lugares): Toy story. 14h20, 16h. 17h40. 19h20.21 h (dublado).

NITERÓI — (Rua Visconde do Rio Branco. 375 -

719-9322 - 1.398 lugares): Falando de amor. 14h.16h20.18h40. 21 h.

NITERÓI SHOPPING — (Rua da Conceição. 188/324 - 717-9655). Sala 1 (100 lugares): Babe. oporquinho atrapalhado: 15h50. 17h30. 19h10.20h50. Sala 2 (132 lugares): Ace Ventura, ummaluco na África: 15h20.17h10.19h. 20h50.

WINDS0R — (Rua Coronel Moreira César. 26 -

717-6289 - 501 lugares): Assalto sobre trilhos:15h.17h. 19h. 21 h.

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CONTINUAÇÃOvertidos tipos de Nova Iorque. EUA/1994. Censu-ra: 12 anos. ???Circuito: Estação Museu da República: 1 5h50.

O CONVENTO — de Manoel de Oliveira. Com Ca-therine Deneuve.[> Drama. Pesquisador americano tenta provar atese de que Shakespeare tinha origem espanhola.Portugal/França/1995. Censura: 1 2 anos. ???Circuito: Estação Museu da República: 17h20.

A FLOR DO MEU SEGREDO - La flor de mi secreto —de Pedro Almodóvar. Com Marisa Paredes.> Drama. Escritora entra em crise quando maridoa abandona. Espanha/1995. Censura: livre. ???Circuito: Estação Museu da República: 20h30.

TERRA ESTRANGEIRA — de Walter Salles Júnior eDaniela Thomas. Com Fernanda Torres.t> Drama policial. Jovem vai para Portugal e seenvolve com contrabandistas. Brasil/1995. Censu-ra: 12 anos. ???Circuito: Estação Botafogo 1:16h20.18h10. 20h.Cineclube Laura A/vim: 17h. 19h. 21 h.

0 BALÃO BRANCO - The white baloon — de JafarPahani. Com Aida Mohammad Kani.!> Drama. Menina sonha ganhar um peixinho ver-melho. mas perde o dinheiro no caminho para aloja. Irã/1995. Censura: livre. ???Circuito: Estação Museu da República: 14h20.

MEU QUERIDO PRESIDENTE - The american presi-dent—de Rob Reiner. Com Michael Douglas.[> Romance. Presidente americano se apaixonapor uma lobista. EUA/1995. Censura: livre. ??Circuito: Condor Copacabana. Largo do Macha-do 7: 14h. 16h. 18h. 20h. 22h. Metro Boavista:1 3h30. 1 5h30. 17h30. 19h30. 21h30. Leblon2/Som digital DTS em CD. Rio Sul 2: 1 5h. 1 7h10.19h20. 21h30. Via Parque 5. Barra 1 /Som digitalDTS em CD. Ilha Plaza 1. Madureira Shopping 1.Center. 14h30. 16h40. 18h50. 21 h. América•16h40. 18h50. 21 h. Star Campo Grande 2\ 19h.21 h.

MULHERES - Abgeschminkt! — de Katja von Gar-,nier. Com Katja Riemann. Complemento: Os seiosmais lindos do mundo.> Comédia. Duas amigas dè personalidadesopostas procuram namorados. Alemanha/1993.Censura: livre. ??Circuito: Estação Botafogo 2. 1 5h20.16h40.18h.19h20. 20h40. 22h.

BABE. 0 PORQUINHO ATRAPALHADO - Babe — deChris Nooman.> Fábula. Porquinho tenta se tornar um cão-pas-tor. Austrália/1 995. Censura: livre. ??Circuito: Roxy 3: 14h. 15h40 (dublado). CineGávea: 14h20. 16h. 17h40. Via Parque 7: 1 5h20.17h. Sáb. e dom., a partir das 1 3h40 (dublado).Madureira Shopping 4: 14h30. 16h10. 17h50.19h30. 21h10 (dublado). América: 14h50 (dubla-do). Olaria: 14h. 1 5h40. 17h20. 19h. 20h40 (du-blado). Niterói Shopping 7: 15h50. 17h30. 19h10/20h50.

0 DIABO VESTE AZUL - Devil in a blue dress — deCarl Franklin. Com Denzel Washington.O Policial. Homem desempregado dá uma de de-tetive particular e se envolve com assassinatos.EUA/1995. Censura: 12 anos. ??Circuito: Art Fashion Ma/l 7: 18h. 20h. 22h.

SEVEN, OS SETE CRIMES CAPITAIS - Seven — deDavid Fincher. Com Morgan Freeman. Brad Pitt eGwyneth Paltrow.C> Suspense. Tira veterano e detetive novato investi-gam assassino que mata seguindo os sete pecadoscapitais EUA/1995. Censura: 12 anos. ??Circuito: Novo Jóia: 14h. 16h20. 18h40. 21 h.Cine Gávea: 19h20. 21h40. Art BarraShopping 2:14h. 1 6h30. 1 9h. 21 h30. Art Casashopping 7: 1 6h.18h30. 21 h Bruni Tijuca: 1 8h40. 21 h. 6a. não seráexibida a última sessão no Art Casashopping 7.

OS TRÊS DESEJOS - Three wishes — de MarthaCoolidge Com Patrick Swayze.> Drama. Depois de ser atropelado, caroneiro vai

PROGRAMA 10 26/1 a l°/2/1996

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parar na casa de uma mulher e muda a vida dafamília. EUA/1 995. Censura: livre. ?Circuito: Siar Copacabana-, 14h. 16h. 18h. 20h.22h. Art Fashion Mall 2: 15h10. 17h20. 19h30.21 h40. Art BarraShopping 1: 15h20. 17h30.19h40. 21 h50.

0 PODER DO AMOR - Something to talk about — deLasse Hallstrom. Com Julia Roberts.l> Drama. Mulher entra em crise depois que flagrao marido traindo. EUA/1995. Censura: 12 anos. ?Circuito: Rio Sul 3: 14h. 16h. 18h. 20h. 22h. ViaParque 6: 17h30. 1 9h30. 21 h30. Art Madureira 2:15h.17h.19h. 21 h.

QUANDO A NOITE CAI - When night is falling — dePatrícia Rozema. Com Pascale Bussières.I> Drama. Professora conhece uma extravagante ar-tista de circo. Canadá/1994. Censura: 14 anos. ?Circuito: Estação Botafogo 1: 21 h50.

A COR DA FÚRIA - White man's burden — de Des-mond Nakano. Com John Travolta.t> Drama. Numa sociedade em que os negros sãoa classe dominante, operário seqüestra o patrãodepois que perde o emprego injustamente. EUA/1995. Censura: 12 anos. ?Circuito: Estação Museu da República: 19h.

FREE WILLY 2 - Free Willy 2 — de Dwight Little. ComJason James Richter.

Aventura. O menino Jesse e a baleia Willyvoltam a se encontrar depois que se tornaram inte-grantes de novas famílias. EUA/1995. Censura:livre. ?Circuito: Via Parque 6:15h30 (dublado).

007 CONTRA GOLDENEYE - Goldeneye — de MártirCampbell. Com Pierce Brosnan.t> Aventura. A nova missão de James Bond é seinfiltrar na máfia russa. EUA/1995. Censura: livre. ?Circuito: Via Parque 1: 18h50. 21 h10.

ACE VENTURA: UM MALUCO NA ÁFRICA - Accventura: when nature calls — de Steve Oedekerk.Com Jim Carrey.t> Comédia. Detetive vai para a África para encon-trar animal sagrado. EUA/1995. Censura: livre. •Circuito: Rio Sul 1: 14h20. 16h10. 18h. 19h50,21 h40. Barra 4\ 14h30. 16h20.18h10. 20h. 21 h50.Madureira Shopping 2\ 13h50. 15h40. 17h30.19h20. 21 h10. Madureira 3:1 5h30. 17h20. 19h10.21 h. Niterói Shopping 2\ 1 5h20. 17h10. 19h.20h50.

A CHAVE MÁGICA - The indian in the cupboard — deFranz Oz. Com Hal Scardino.

Fantasia. Ao girar a chave de um armário, meni-no descobre que os bonecos guardados ali ganhamvida. EUA/1995. Censura: livre.Circuito: Art Fashion Mall 1: 14h40. 16h20 (du-blado). Art BarraShopping 5: 13h20. 1 5h20 (du-blado). Art Plaza 1: 13h. 14h50 (dublado). BruniTijuca\ 1 5h. 16h50.

REAPRESENTAÇÃONÔS QUE NOS AMÁVAMOS TANTO - Ceravamotanto amati — de Ettore Scola. Com Vittorio Gass-man.t> Drama. Encontros e desencontros de três ami-gos da resistência. Itália/1974. Censura: 1 2 anos.Circuito: Art BarraShopping 5: 17h20. 19h40.22h.

PERSONA: QUANDO DUAS MULHERES PECAM •Persona — de Ingmar Bergman. Com Bibi Anders-son e Liv Ullmann.!> Drama. Atriz emudece e passa a ser tratada poruma enfermeira. Suécia/1965. Censura: 12 anos.Circuito: Estação Botafogo 3:1 5h. 16h40. 18h20.20h. 21h40.

CARROSSEL DA ESPERANÇA - Jour de fête — deJacques Tati. Com Jacques Tati.D> Comédia. Carteiro com fama de lento tenta sercomo os americanos. França/1947. Censura: livre.Circuito: Cine Arte UFF: 17h40. 19h20.

0 CICLISTA - Cyclo — de Tran Anh Hung. Com LeVan Loc.D> Drama. Jovem que trabalha como ciclista tem

26/1 a l°/2/1996

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CINEMA

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RETROSPECTIVA DAS RETROSPECTIVAS — Umamulher em fogo (Die frambierte frau). de Robertvon Ackeren. Com Gudrun Landgrebe.C> Comédia Mulher desiste da vida burguesa e setorna modelo, mas logo se sente entediada e pro-cura um gigolô. Alemanha/1983. Censura: 18anos.Circuito: Cinemateca do MAM: 6a. às 20h30.

RETROSPECTIVA DAS RETROSPECTIVAS — Segre-dos de uma alma. um filme psicanalitico (Geheim-nisse emer see/e: ein psychoanalytischer fUm). deG. W. Pabst. Com Werner Krauss (intertítulos emespanhol).í> Drama. Homem reprimido na infância sente-secompelido a matar a mulher. Alemanha/1 926.Circuito: Cinemateca do MAM: sáb.. às 18h30.

RETROSPECTIVA DAS RETROSPECTIVAS — O mar-tirio de Joana dArc (La passion de Jeanne d'Are).de Carl Theodor Dreyer Com Marie Falconetti!t> Drama Dramatização do julgamento e conde-nação de Joana d'Arc. França/1 928.Circuito: Cinemateca do MAM: sáb . às 20h30.

RETROSPECTIVA DAS RETROSPECTIVAS — Ascen-sor para o cadafalso (Ascenseur pour 1'échafaud).de Louis Malle Com Jeanne MoreauO Suspense Depois matar o marido de sua aman-te. homem fica preso no elevador do edifício onde

26/1 a 172/1996

HOJEHORÁRIOS DIVERSOS¦:' " ¦• ' 4.

REAPRESENTAÇÃO

PROGRAMA 12

sua bicicleta roubada e é forçado a fazer pequenassabotagens. França/1995. Censura: 1 2 anos.Circuito: Cine Arte UFF: 21 h

O QUATRILHO — de Fábio Barreto. Com PatríciaPillar e Glória Pires.t> Drama. Durante a colonização italiana no Suldo Brasil, dois casais encontram o amor por cami-nhos que contrariam a moral. Brasil/1995. Censu-ra: livre.Circuito: Cândido Mendes: 16h. 18h. 20h. 22h.

MENINO MALUQUINHO — de Helvécio Fiatton.Com Samuel Costa e Patrícia Pillar.[> Comédia infantil. Menino travesso sofre quan-do seus pais se separam. Brasil/1994. Censura:livreCircuito: Cinec/ube Laura A/vim: sáb. e dom., às15h30.

COVA RASA - Shallow grave — de Danny Boyle.Com Kerry Fox.!> Drama. Três amigos procuram alguém para di-vidir aluguel, mas têm uma surpresa quando achama pessoa certa. Escócia/1994. Censura: 14 anos.Circuito: Cisne 1: 1 9h30. 21 h.

OS BATUTINHAS - The little rascals — de PenelopeSpheeris. Com Travis Tedford.C> Comédia. Grupo de meninos apronta na pe-quena cidade em que vivem. EUA/1995. Censura:livre.Circuito: Cine-Teatro Dina Sfat: 14h. 16h. Sáb. edom., somente às 10h e 12h.

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PARA WONG FOO, OBRIGADA POR TUDO! JULIENEWMAR - To Wong Foo, thanks for everything!Julie Newmar — de Beeban Kidron. Com WesleySnipes.t> Comédia. Drag queens rumam num Cadillacpara Hollywood. EUA/1995. Censura: 12 anos.Circuito: Cine-Teatro Dina Sfat: 18h. 20h.

DELTA DE VÊNUS • Delta of Venus — de ZalmanKing. Com Audie England e Costas Mandylor.> Erótico. Em 1939. Elena vai a Paris em busca desua realização como escritora, mas o que encontraé sua realização como mulher. Censura: 1 8 anos.Circuito: Cisne 2: 18h. 20h, 22h.

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5:30-7:309:30 hs

cometeu o crime. França/1 957. Censura: 18 anos.Circuito: Cinemateca do MAM: dom., às 18h30.

RETROSPECTIVA DAS RETROSPECTIVAS — A regrado jogo (La règle du jeu). de Jean Renoir (legen-das em português).t> Drama. Reunidos numa mansão aristocrática,grupo de convidados cai numa complicada rede deintrigas. França/1939. Censura: livre.Circuito: Cinemateca do MAM: dom., às 20h30.

CENTENÁRIO DO CINEMA — Momentos do cinemaprimitivo (Landmarks ofear/y films). EUA/1995.t> Coletânea de momentos marcantes do cinemaprimitivo, como O beijo. Dança serpentina. San-dow. o homem forte. Boxe cômico e Briga degaios, de Thomas Alva Edison. O grande roubo dotrem. de de Edwin S. Porter. e Viagem à Lua. deGeorges Méliès.Circuito: Cinemateca do MAM: sáb.. às 16h30.

CENTENÁRIO DO CINEMA - Ae/ita (Aelita). deYacov A. Protozanov. Com N.M. Tserentelli e N.P.Batalov (intertítulos em inglês/em vídeo).[> Ficção científica. A viagem de um cientistarusso a um planeta distante. URSS/1924.Circuito: Cinemateca do MAM: dom., às 16h30.

O OURO DOS TOLOS - Ryaba my chicken — deAndrei Konchalovsky. Com Inna Churikova.> Comédia. A atual situação da Rússia, através darotina de uma velha senhora. França/Rússia/1 994.Censura: livre.Circuito: Centro Cultural Banco do Brasil: 6a esáb.. 1 6h30. 1 8h30. 20h30. Dom., às 16h30.18h30.

DINGO, A HISTÓRIA DO CÃO SELVAGEM — de Voram Gross.D> Aventura. Duas crianças são salvas de dilúviopor cães selvagens. Austrália/1983.Circuito: Centro Cultural Banco do Brasil: sáb. edom., às 10h30. Grátis.

TOM E JERRY - Tom and Jerry — desenho de PhilRoman.t> Aventura. As hilariantes perseguições entre ogato Tom e o rato Jerry. EUA/1 993. Censura: livre.Circuito: Art Fashion Mall 4: dom., às 14h (du-blado).

POWER RANGERS - Power Rangers — de BryanSpicer.I> Aventura. Força maligna planeja conquistar to-do o planeta. EUA/1995. Censura: livre.Circuito: Cisne 1: 16h. 17h30. Top Cine Catete:sáb. e dom., às 13h30. Art Casashopping 1: sáb. edom., às 14h.

PRÉ-ESTRÉIATESTEMUNHA MUDA - Mute witness - de An-thony Waller. Com Maria Sudina.!> Suspense. Americana especialista em efeitosespeciais testemunha um crime durante filmagensem Moscou. Alemanha/1995.Circuito: Art Casashopping 1: 6a. às 21h30. StarIpanema: sáb.. à meia-noite.

MADAGASCAR - Madagascar skin — de Chris New-boy. Com John Hannah.t> Drama. Harry. um gay solitário gay. se envolvecom dois homens. País de Gales/1995. Censura:14 anos.Circuito: Top Cine Catete: sáb.. às 23h30.

VIVENDO NO ABANDONO - Living in oblivion — deTom Dicillo. Com Steve Buscemi.t> Comédia. As aventuras de um grupo de pessoasque se reúne para a produção de um filme inde-pendente. EUA/1995.Circuito: Art BarraShopping 4: sáb.. às 23h.

COISAS PARA FAZER EM DENVER QUANDO VOCÊESTIVER MORTO - Things to do in Denver whenyOu're dead — de Gary Fleder. Com Andy Garcia.t> Drama. Ex-assassino de aluguel grava em vídeoas últimas palavras do moribundo. EUA/1995.Circuito: Art Fashion Mall 2: sáb.. à meia - noite.

EXTRA

26/1 a 1°/2/1996 PROGRAMA 13

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Muito alem

Marco Terranova'•; >>:;•;:

AS SETE NOVAS 'BOQUIANAS'Muito além da

primeira toada

FLÁVIA DRATOVSKY

m boca se abre novamente. Desta vez,

para comemorar os 18 anos de car-reira e cantar Americana, novo disco doBoca Livre. Zé Renato, 39 anos (violão),Maurício Maestro, 46 (baixo e arranjos),Lourenço Baeta, 43 (violão e flauta), eFernando Gama, 40 (violão e viola),lançam o disco no Mistura Fina nestefim de semana. "Estamos harmônica-mente mais simples. O som está maisatual", explica Maurício Maestro. Alémdas músicas novas, eles cantam infalíveissucessos como Ponta de areia e Quemtem a viola e lembram Drive my car, dosBeatles, e O boto, de Tom Jobim. Nofim, o botafoguense Zé Renato prometeuma homenagem (com figurino comple-to) à conquista do Campeonato Brasi-leiro, cantando 1 a 0, de Pixinguinha. Osaxofonista Jean Pierre Zanella faz par-ticipação especial no show.

? Boca Livre — Mistura Fina, Av. Borges de Me-deiros, 3.207, Lagoa (537-2844). 4* a sáb., às 22h30.Couvert a RS 15 (4* e 5*) e a RS 20 (6* e sáb.).Consumação a RS 10.

PROGRAMA 14 26/1 a 10/2/1996

de reclamar e como referência ao papeldas alas das baianas no carnaval.

Esquinas do futuro: uma das poucasletras de Lourenço. "É uma observaçãosobre os encontros e desencontros daspessoas pela vida", diz ele.

Sem saída: "é uma canção de amor",resume Fernando Gama sobre sua par-ceria com Lourenço.

O tempo: a música marca o reencontrode Zé Renato com Juca Filho, autor doprimeiro sucesso do grupo, Toada."Também é uma canção de amor, quefala sobre a renovação das relações", dizZé Renato.

Paraíso: "A música

fala da presença do ho-mem no paraíso e suaconseqüente expulsão.E uma imagem para oamor e seu inevitávelfim", explica Maurício.

Americana: outraparceria de Mauríciocom Joyce. "É sobre aAmérica Latina, umcontinente jovem, commuita coisa ainda porfazer."

O novo disco, Americana, é um dos

que reúne maior número de canções com-postas pelos próprios integrantes do gru-po. Os quatro bocas comentaram as setemúsicas do disco que entraram no roteirodo show.

Duas praias: segundo Lourenço Bae-ta, é uma música que fala da relaçãoentre o Brasil e a África. "É engraçadoolhar para a praia e saber que do outrolado do oceano existe outra praia, deoutro, país", viaja. Para ele, a música éuma homenagem ao navegador AmirKlink e ao sambista Martinho da Vila."Um fez a travessia no braço. O outro,com sua música e seucoração", compara.

Rodando a baiana:escrita por MaurícioMaestro em parceriacom Joyce, a canção ga-nhou nome antes de tera letra. "Fiz a música epensei no título. Dei pa-ra Joyce com estas indi-cações", conta Maurí-cio. A letra fala dasduas concepções da ex-pressão: como sinônimo

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: A revista convidou os rapazes do Boca Livre para urn Lourengo Baeta e Fernando Gama aproveitaram para bo- :: bate-papo, divididos em duplas. Mauricio Maestro e Ze Rena- tar algumas diferengas em dia. Eles, que trocaram implicancias :: to, os mais antigos da banda, tentaram ser serios, mas nao durante a entrevista, nao perderam a oportunidade na hora •: resistiram as brincadeiras. das perguntas. j

PINGUE-PONGUE

MUSICA

A revista convidou os rapazes do Boca Livre para umbate-papo, divididos em duplas. Maurício Maestro e Zé Rena-to, os mais antigos da banda, tentaram ser sérios, mas nãoresistiram às brincadeiras.

MAURÍCIO ZÉ RENATOPERGUNTA PERGUNTA

Zé, por que você nunca setornou um roqueiro, já que orock tinha mais a ver com asua geração?

Nunca dominei a lingua-

gem do rock. Cresci ouvin-do sambas de Garoto, NoelRosa, muita música brasi-leira. Foi um caminho natu-ral.

Se você não morasse noBrasil, em que lugar do mun-do gostaria de viver?

Adoro o Brasil, mas, setivesse que escolher, gosta-ria de morar na França. Mesinto muito bem lá. Nem omau humor crônico dos pa-risienses me incomoda.

Maurício, se você tivesse

que escolher três pessoas pa-ra nos substituir no grupo,quem você chamaria?

Penso em duas opções: ouformar um grupo instrumen-tal, chamado Fim de Papo,ou ter uma banda só commulheres. Seria uma formade liberar a porção Wando

que tenho dentro de mim. (Aresposta recebeu protestos deZé Renato, que queria quefossem citados nomes)

Quando é que você vairealmente aprender a tocarbaixo?

Calma, Zé. Este é um dosmeus projetos para o ano2000.

Lourenço Baeta e Fernando Gama aproveitaram para bo-tar algumas diferenças em dia. Eles, que trocaram implicânciasdurante a entrevista, não perderam a oportunidade na horadas perguntas.

LOURENÇOPERGUNTA

Fernando, você chamariao Lobão para ser bateristado seu grupo atualmente?

(Fernando fez parte do grupoVímana, que reunia Lobão,Lulu Santos e Ritchie)

Olha, sinceramente euespero não precisar fazerisso...

Você é o único do grupoque ainda tem cabelos com-

pridos. Onde você trata seuslindos cabelos?

Você está perguntandoporque quer fazer uma pe-ruca com ele? Da próxi-ma vez que eu cortar, juroque separo um pouco paravocê.

FERNANDOPERGUNTA

Lourenço, por que vocênão aprende a tocar bateria?Seria mais fácil que chamaro Lobão, porque você já fazparte do grupo.

Sabe que foi o primeiroinstrumento que aprendi atocar, quando ainda eraadolescente? Vou pensar nasua sugestão.

Agora quero satisfazeruma curiosidade bem pes-soai: por que você semprecomeça uma frase com a pa-lavra não, mesmo que queiradizer algo afirmativo? {To-dos apoiaram Fernando en-tusiasticamen te)

Não, não entendi. Eu fa-ço muito isso?

'.. - I

I Gal: ultimo* diss no Cantclo I

j§TipSBH.

estudavam música em Viena.Eles misturam músicas clás-sicas americanas, comocomposições de Gershwin,Berlin e Cole Porter, além deWest side story, de LeonardBernstein, com canções bra-sileiras, como Sabiá, de Chi-co Buarque e Tom Jobim, eaté uma ária da ópera A viú-va alegre.

Danilo Caymmi — O showde lançamento do disco Solmoreno faz sua última sema-na no Teatro Rival. Ritmosdançantes como a salsa e osamba têm destaque. Daniloteve aulas de dança paravencer a timidez, mas aindacontinua meio duro. Alémdas músicas novas, o com-positor homenageia seu pai,Dorival, com um medley desambas, Tom Jobim, comquem tocou por 10 anos, eCarmen Miranda, num setcom as Sublimes. O trio fe-minino também apresentaseu maior sucesso. Boneca defogo.

Arícia Mess — A cantora le-va seu samba-funk para Nite-rói, no recém-inaugurado Ni-kiti Pub. Espécie de versãonegra de Fernanda Abreu (dequem já foi backing vocal)pelo alto teor dançante de seushow, Arícia usa sua voz

com sotaque soul paramostrar um repertóriobaseado em canções pró-

prias, como Vira-lata humana(um hit dos shows), Misériano Japão e Interesse.Gal Costa — Este é o últimofim de semana do show Mi-na d'água do meu canto, ondea cantora mostra o repertó-rio do disco homônimo, com

lUegg músicas de Chico Buarque emostra Caetano Veloso. Com pos-

ssu tura de concertista, Gal não¦¦mba conversa com o público e sóft"*no no último número, o samba

NBdti QUem te viu, quem te vê, deChico, ela abre espaço parao tradicional corinho do pú-

blico. Junto com músicas co-mo Vaca profana (um dosmelhores momentos), deCaetano, e As vitrines, deChico, Gal homenageia TomJobim, com Janelas abertas,parceria do maestro com Vi-nicius, e Como um samba deadeus, de Chico e Caetano.No Canecão.João Carlos Assis Brasil eVera do Canto e Mello — Opianista e a cantora voltamao Rio Jazz com o show quecomemora seus 25 anos deamizade, iniciada quando

26/1 a 10/2/1996 PROGRAMA 15

n/rMkill?'D Jazz Club. Rua Gustavo Sampaio. s/n°. LemevVjuVLiJlt o»- T • (541-9046). 5a e dom.. as 22h. 6a e sab., as 23h.

Roteiro TUnStlCO Couverta RS20econsumacaoaRS10.

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classicos da musica instrumental, como o tema doPoint da juventude dourada, frequentadora das tem ponches, whisky importado e national das filme Blade runner, de Vangelis. Como Pantoja

noites animadas da Barra da Tijuca. a Boite melhores marcas. Para OS mais comportados mora em Los Angeles, alguns dos arranjos foramZodiaco esti hi uns 12 anos ou mais como abstemios servem sucos de frutas naturais. Em feitosvia Internet.referenda obrigatoria de alegria e ponto de pizzas sio 10 tipos diferentes e mais de 30 J , . occencontro de belas mo?as e rapazes, convivendo variedades em salgadinhos com destaque para RICARDO SILVEIRA — Rnmo. Estrada do Joa. 256.numa boa com casais de meia idade, disputando as poroses de pasteis. camarSes, lulas, guijOes Sao Conrado (322-1021). 6a e sab . as 22h30.espa?o na pista de dan?a. Som bem articulado, de peixe, file aperitivo, frango a passarinho, Couvert a Rs 15 e consumacao a RS 6.os mais modemos ritmos intercalados com croquetes e canapes. Em seu decor, pinturas na >0 guitarrista mostra cancoes de seu ultimo dis-musicas romanticas de todos os tempos, criando parede representando o zodiaco e linda cascata co. Story teller, lancado em outubro nos Estadosassim o clima ideal para o amor. Essa a chave do luminosa. Bastante conforto e visSo ampla do Unidos. Ele apresentara musicas como Portal dasucesso da Zodiaco que tem ainda forte apelo no mar. O Restaurante Palhota, apostando no Real cor. parceria com Milton Nascimento. e a jazzvcardapio. Indiscutivelmente. sSo muitas as Forte, baixou substantialmente os pre?os no Rock, alem do frevo que da nome ao disco. Tudoop?oes de tira-gostos e drink inteligentes que a carddpio. Assim, ficou acessfvel a todos os acompar.hado por William Magalhaes. nos tecla-cozinha da boite prepara como pouca gente e bolsos, oportunidade imparpara quem ainda nio dos. Andre Rodrigues. no baixo. e Claudio Infante,capazde fazer. Resistir? Quem hade... conhece o Palhota. Alto nivel de servigos na bateria

Apoiada na estrutura do Restaurante Palhota (a cardapio para todas as tend&ncias /»m,nrt rni« Kc cadca ^ , -rBoite Zodiaco e anexa a esse excelente 5 gastronomicas. Av. Sernambetiba, 1996 Pra$a do GRUPO TOM DE FARSA CafedoTeatro. Sh°P"estrelas) oferece em sua carta drinks coloridos O. telefone 493-0375. O Zodiaco abre de 3» P,n9 da Gavea. Rua Marques de Sao Vicente. 52/com destaque para o coquetel Palhota, coquetel domingo, a partir das 20 horas. Consuma^So 2 andBr, Gavea (294-7563). 6 as 20h. sab., asde frutas, Margarita, kir diversos, Barbara, Espiga minima (8,00) somente as 6*s e sabados. Ar 23h. dom as 2lh30. Couye/r a R$ 10 e consuma-Dourada. Trem Azul, Sonho de Viuva, Arco-lris, central, estacionamento farto a porta com cao a RS 8. Ate 28 de Janeiro,enfinrr sio mais de 100 variedades. AI6m disso, manobreira a noite. > 0 SruP° apresenta o show O'Rio anoiteceu

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PROGRAMA 16 26/1 a 172/1996

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OS NÓVOl

BAIANOSPBEC0S

Jazz Club. Rua Gustavo Sampaio. s/n°. Leme(541 -9046). 5a e dom., às 22h. 6a e sáb.. às 23h.Couvert a RS 20 e consumação a R$ 10.E> Depois de um ano longe do Rio. o tecladistaRique reencontrá o amigo e saxofonista Mascare-nhas para uma jam session Além de músicas dePantoja. como Arpoador e Marina, os dois tocarãoclássicos da música instrumental, como o tema dofilme Blade runner. de Vangelis. Como Pantojamora em Los Angeles, alguns dos arranjos foramfeitos via Internet.

Roteiro Turístico

pelos restauranteszodíaco

Mirson Murad

tem ponches, whisky importado e nacional dasmelhores marcas. Para os mais comportados eabstêmios servem sucos de frutas naturais. Empizzas são 10 tipos diferentes e mais de 30variedades em salgadinhos com destaque paraas porções de pastéis, camarões, lulas, gurjõesde peixe, filé aperitivo, frango à passarinho,croquetes e canapés. Em seu décor, pinturas naparede representando o zodíaco e linda cascataluminosa. Bastante conforto e visão ampla domar. O Restaurante Palhota, apostando no RealForte, baixou substancialmente os preços nocardápio. Assim, ficou acessível a todos osbolsos, oportunidade impar para quem ainda nãoconhece o Palhota. Alto nível de serviços ecardápio para todas as tendênciasgastronômicas. Av. Semambetiba, 1996 Praça doO. telefone 493-0375. O Zodíaco abre de 3a adomingo, a partir das 20 horas. Consumaçãomínima (8,00) somente às 6*s e sábados. Arcentral, estacionamento farto à porta commanobreiro à noite.

Point da juventude dourada, freqüentadora dasnoites animadas da Barra da Tijuca, a BoiteZodíaco está há uns 12 anos ou mais comoreferência obrigatória de alegria e ponto deencontro de belas moças e rapazes, convivendonuma boa com casais de meia idade, disputandoespaço na pista de dança. Som bem articulado,os mais modernos ritmos intercalados commúsicas românticas de todos os tempos, criandoassim o clima ideal para o amor. Essa a chave dosucesso da Zodíaco que tem ainda forte apelo nocardápio. Indiscutivelmente, são muitas asopções de tira-gostos e drink inteligentes que acozinha da boite prepara como pouca gente écapaz de fazer. Resistir? Quem há de...

Apoiada na estrutura do Restaurante Palhota (aBoite Zodíaco é anexa a esse excelente 5estrelas) oferece em sua carta drinks coloridoscom destaque para o coquetel Palhota, coquetelde frutas, Margarita, kir diversos, Bárbaro, EspigaDourada. Trem Azul, Sonho de Viuva, Arco-íris,enfim; são mais de 100 variedades. Além disso.

RICARDO SILVEIRA — Ritmo. Estrada do Joá. 256.São Conrado (322-1021). 6a e sáb.. às 22h30.Couvert a RS 1 5 e consumação a RS 6.> O guitarrista mostra canções de seu último dis-co. Story teller. lançado em outubro nos EstadosUnidos Ele apresentará músicas como Portal dacor. parceria com Milton Nascimento, e a jazzyRock. além do frevo que dá nome ao disco. Tudoacompanhado por William Magalhães, nos tecla-dos. André Rodrigues, no baixo, e Cláudio Infante,na bateria.

GRUPO TOM DE FARSA — Café do Teatro. Shop-ping da Gávea. Rua Marquês de São Vicente. 52/2o andar. Gávea (294-7563). 6a. às 20h. sáb.. às23h. dom . às 21 h30. Couvert a RS 10 e consuma-ção a RS 8. Até 28 de janeiro.E> O grupo apresenta o show O Rio anoiteceucantando, reunindo músicas que homenageiam acidade

1KITAL

EM SEU NOVO SHOW\ "MULHERES".

\ LANÇANDO O DISCO,| DUPLO DE PLATINA:

"TÁ DELÍCIA,TÁ GOSTOSO".DIREÇÃO

I ANTONIO POMPÊOSÓ DE 31/1 A 11/2

De 4' a Domingo,às 19h.

DISQUE INGRESSO:221-0515/221-0122

APOIONJORNAL DO

PROGRAMA 16

Heineken

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Só esta semana

Apresenta

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Da ópera à MPB, passando por clássicosnorte-americanos, um passeio petas dversosgêneros musicais.

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MUSICA

Puto, iditorirt

ESTREIAHOLLYWOOD ROCK — Leia reportagem de capa. apartir da página 36

BOCA LIVRE — Leia textos nas páginas 14 e 15.

ARiCIA MESS — Nikiti Pub. Avenida Almirante Ta-mandaré. 150. Niterói (239-6784). 6a e sáb.. às23h. Couvert a RS 10 e consumação a RS 5.>Leia mais no Atenção.

CORETO URBANO — Teatro 2 do Centro CulturalBanco do Brasil. Rua Primeiro de Março. 66. Cen-.tro (216-0237). Sáb. e dom., às 17h. R$ 5.O Dirigido pelo saxofonista Carlos Malta, o gru-po. formado por uma tuba. dois trombones, umbombardinho. um trompete e dois flautins, recriamúsicas como Luz do sol. de Caetano Veloso.Arrastão, de Edu Lobo. além de composições deMalta, como Salva dos 21. que cita. entre váriosclássicos. Aquarela do Brasil.

RIQUE PANTOJA E RAUL MASCARENHAS — Rio

ÁUREA MARTINS — Le Streghe. Rua Prudente deMoraes. 129. Ipanema (287-1369). 6a e sáb.. às22h. Couvert a RS 1 5 e consumação a RS 7.O Acompanhada pelo pianista Chiquinho Neto.Áurea canta músicas de grandes nomes da MPB.como Lupicínio Rodrigues. Dolores Duran. ChicoBuarque. Herivelto Martins e Gonzaguinha.

TELMA COSTA E MAURO GORINI — Jazz fíoom.Estrada Caetano Monteiro. 818. Pendotiba. Niterói(616-2273). Sáb.. às 22h. R$ 15.!> O duo interpreta o repertório do compositorKurt Weill. com canções clássicas como Speak low.Alabama song e September song. acompanhadopelo pianista Samuel Andrade.

ÚLTIMOS DIASGAL COSTA — Canecão. Av. Venceslau Brás. 21 5.Botafogo (295-3044). 6a e sáb.. às 22h30. e dom.,às 21 h. RS 20 (arquibancada). RS 30 (lateral) RS35 (mesa central). RS 40 (setor B) e RS 50 (setorA).

/.e/a mais no Atenção.DANILO CAYMMI — Teatro Rival. Rua Álvaro Alvim.

33. Centro (532-4192). 6a e sáb.. às 19h. RS 1 5./.e/a mais no Atenção.

JOÃO CARLOS ASSIS BRASIL E VERA B0 CANTO EMELLO — Rio Jazz Club. Rua Gustavo Sampaio.s/n°. Leme (541 -9046). 6a a dom., às 20h. Couverta RS 15 e consumação a RS 8.

/.e/a mais no Atenção.MILUNHO — Café do Teatro. Shopping da Gávea.

Rua Marquês de São Vicente. 52/2° andar. Gávea(294-7563). 6a a dom. às 18h. Couvert a RS 1 2 econsumação a RS 6.

t> Comemorando 53 anos de carreira, o cantorinterpreta sambas e músicas românticas, comoMulher de 30. seu primeiro sucesso, em 1958. alémde Menina moça e Eu e o Rio.

LUIZ CARLOS VINHAS — Vinícius. Rua Vinicius deMoraes. 39. Ipanema (267-5757). 6a e sáb.. às23h. Couvert a RS 22 e consumação a R$ 10.

No show Carioca, o pianista conta, musical-mente, sua turnê pelos Estados Unidos e Itália,juntando a canção napolitana Anima e cuore amúsicas da Bossa Nova. como Balanço Zona Sul.de Tito Madi.

CLÁUDIO ESTEVAM — Vinicius. Rua Vinicius deMoraes. 39. Ipanema (267-5757). Dom., às 21 h.Couvert a RS 1 2.

No show Todas as cores, o cantor e violonista,acompanhado do pianista Flávio Paiva, passeia daBossa Nova de Tom Jobim e Vinicius de Moraesaté o regionalismo da MPB e a irreverência dossambas de João Bosco

MPBROSA PASSOS — Night Rios. Parque do Flamengo.s/n°. Flamengo (551-1131). 6a e sáb.. às 23h.Couvert a RS 15. Consumação a RS 8. Até 2 defevereiro.> Considerada uma das melhores intérpretes deBossa Nova. a cantora apresenta O samba da mi-nha terra, de Dorival Caymmi, Aquarela do Brasil.de Áry Barroso. Dindi. Tom'Jobim e Vinicius deMoraes, além de Paris: de Santos Dummont aostravestis, de Moacyr Luz e Aldir Blanc.

ANDRÉA FRANÇA — Night Rios. Parque do Fia-mengo. s/n°. Flamengo (551-1131). 2a a 6a. das18h30 às 21 h. Sem couvert.

MUSICA

> A cantora interpreta sucessos de grandes com-positores da MPB.

DANÇANTERIO S0UND MACHINE — The Ballroom. Rua Hu-maitá. 110. Humaitá (537-7600). 6a e sáb.. às 23hCouvert e consumação a RS 10.

A banda faz um show dançante, com músicascomo Condição. Lulu Santos. Palco, de GilbertoGil. Saúde, de Rita Lee e Roberto de Carvalho, eTajMahal. de Jorge Ben Jor.

SIGILO C0VER BAND — Mistura Fina. Av. Borgesde Medeiros. 3.207. Lagoa (537-2844). Dom., ás22h30. Couvert a RS 1 2 e consumação a RS 7.

O grupo toca sucessos da música pop. tipo DireStraits, U2. Tears for Fears. The Police. SimpleMinds. Lulu Santos e Paralamas do Sucesso

BEATLESTERRA MOLHADA — Ritmo. Estrada do Joá. 256.

São Conrado (322-1021). Dom., às 21 h. Couvert aRS 1 2 e consumação a RS 6.t> A banda faz cover dos Beatles com novos ar-ranjos. A balada Yesterday ganha até um ar degafieira.

ROCKR0CK0VER — Sweet Home. Avenida Borges deMedeiros. 3.193. Lagoa (286-9248). Sáb . às22h30. Couvert a RS 9 e consumação a RS 10.t> O grupo faz covers de dinossauros do rock.como Pink Floyd. Police e Eric Clapton.

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Divulgapao/ Adriana Pittigliani

O diario cenico BB2SSSDSI-I- *¦

'rW' O livro D/ar/o de «w? /m-

Apersonagem 7X^ © igua a terror mais HQM,dape$a ®que reestr6ia x V involucro pode ate ser meio assusta- existencia", diz o diretor, Jefferson Mi- :no S6rgk> B ^or, mas 0 COnteudo e puro humor. randa. Nao faltam momentos de suspen- :Porto

^Inspirada em filmes de terror classe Z, se, como gritos de tchaaaaaan que as |romances goticos ingleses e HQs, vezes surpreendem a plateia. Destaque j

\yh J|^Hk/ Companhia Teatro Autonomo criou para a ilumina^ao de Renato Machado, :

v ^Jp espetaculo 7x2=y, uma parabola que para o cenario de Fernando Mello da :: ^

v passa pela origem, que volta a assombrar Costa e para os figurinos do proprio \'i ° EsPa?° Cultural Sergio Porto. No pal- Jefferson. (R.O)

i /^s co, sete irmaos (leia texto abaixo) se •" -

J envolvem com uma donzela, que chega ? 7xl=y-umaP«r«hola <i"e passa pela origem - :./ ^':'^0T . --i j- j- Espago Cultural Sergio Porto. Rua Humaita, 163. ¦

- -jr para mterromper o tranquilo dia-a-dia Humaita (266-0896). 5* a sab., as 2ih, e dom., as \

\ da casa. "Brincamos com os humores da 20h. RS15.

K1 iw.l :a

1) Lilith faz o estilo mordomo, nao para da Lua 5) Ca^ula e o espirito infantil da :^ Si de cuidar da casa eeo lider dos irmaos familia, muito ingenuo e puro 6) Ca nao :~

I 2) Abrao vive das lembrangas do passa- respeita nada. E um ser meio vampiresco :s. ^ S do. Acha que ja foi um dinossauro, um 7) Cem e o gemeo de Ca, igualzinho a ele :

m.. ^ macaco e ate um ser aquatico. Trata-se em tudo. Todos estes irmaos entram em j| de um desafio para Charles Darwin 3) polvorosa com a chegada de uma mu- j

f I Moises dorme a maior parte do tempo. lher, Ifi. A estranha logo e rejeitada por |JHMk | Sonhando, foge da realidade 4) Jassc Lilith. que quer manter a sobriedade do \t/9m 1® Q parece um lobisomem a espera do sinal ambiente. :

QUE PROFUNDO

ama.

Divulgação/ Adriana Pittigliani

O diário cênico

de Paulo CoelhoO livro Diário de um ma-

go, da Editora Rocco, estána sua 92a edição. Foi lido

por 10 milhões de pessoas,lançado em 20 países e tem

quatro milhões de cópiasvendidas. Paulo Trevisanselecionou três trechos daobra de Paulo Coelho queforam incluídos na peça e

que, de acordo com o dire-tor, são a essência do espe-táculo:

"O objetivo deste projetoé mostrar às pessoas que oestranho Caminho de San-tiago não precisa ser percor-rido fisicamente, como eufiz. Pode ser percorrido como coração."

"O ser humano é o únicoser da natureza que temconsciência da própria mor-te. Por isso eu tenho um

profundo respeito pela raçahumana."

"As pessoas nunca de-vem parar de sonhar, por-qué senão a nossa almamorre e o Ágape não conse-

gue penetrar. O sonho é oalimento da alma."

ROBERTA OLIVEIRA

Disposto a provar que as duas primei-

ras adaptações de obras do escritorPaulo Coelho (Brida e O alquimista) nãoderam certo porque deixaram de lado a

parte espiritual, o diretor Paulo Trevisantraz ao Rio sua versão de Diário de ummago. "Quando comecei a reler os livrosde Paulo recebi alguns sinais para montaro Diário e nunca mais tirei isso da cabe-

ça", diz Trevisan. A peça, que estreou emSão Paulo em março do ano passado,chega ao Teatro da Barra com elencorenovado. No lugar de Suzi Rêgo estáAlexia Deschamps, que estréia no palco ese divide em três personagens. Sai JaymePeriard e entra o paulista Blota Filho no

papel de Petrus, o guia. Assim como nolivro, a peça acompanha a trajetória domago (João Signorelli), pelo Caminho deSantiago de Compostela. A adaptação édo próprio Trevisan, que fez questão deincluir no texto referências a sua própriapassagem pelo caminho. Completam oelenco outros cinco atores, além de Anto-nio Abujamra, que faz uma participaçãoem vídeo como o demônio.? Diário de uni mago — Teatro da Barra, Av. Ser-nambetiba. 3.800, Barra (439-3415). 5ã a sáb., às 21h. edom., às 20h. RS 18 (5J e 6a) e RS 20 (sáb. e dom.).

7x2 é igual a terror mais HQ

O invólucro pode até ser meio assusta- existência", diz o diretor, Jefferson Mi-dor, mas o conteúdo é puro humor. randa. Não faltam momentos de suspen-

Inspirada em filmes de terror classe Z, se, como gritos de tchaaaaaan que àsromances góticos ingleses e HQs, vezes surpreendem a platéia. DestaqueCompanhia Teatro Autônomo criou para a iluminação de Renato Machado,espetáculo 7x2=y, uma parábola que para o cenário de Fernando Mello dapassa pela origem, que volta a assombrar Costa e para os figurinos do próprioo Espaço Cultural Sérgio Porto. No pai- Jefferson. (R.O)co, sete irmãos (leia texto abaixo) seenvolvem com uma donzela, que chega

para interromper o tranqüilo dia-a-diada casa. "Brincamos com os humores da

A personagemIfi, da peçaque reestréiano SérgioPorto

? 7.v- =y, uma parábola que passa pela origem —Espaço Cultural Sérgio Porto. Rua Humaitá, 163,Humaitá (266-0896). 5a a sáb., às 21 h, e dom., às20h. RS 15.

1) Lilith faz o estilo mordomo, não párade cuidar da casa e é o líder dos irmãos2) Abrão vive das lembranças do passa-do. Acha que já foi um dinossauro, ummacaco e até um ser aquático. Trata-sede um desafio para Charles Darwin 3)Moisés dorme a maior parte do tempo.Sonhando, foge da realidade 4) Jasséparece um lobisomem à espera do sinal

da Lua 5) Caçula é o espírito infantil dafamília, muito ingênuo e puro 6) Cã nãorespeita nada. É um ser meio vampiresco7) Cem é o gêmeo de Cã, igualzinho a eleem tudo. Todos estes irmãos entram empolvorosa com a chegada de uma mu-lher, Ifi. A estranha logo é rejeitada porLilith, que quer manter a sobriedade doambiente.

PROGRAMA 18 26/1 a l°/2/1996

estar melhor comoDona Fla- ismaringber Ivia. Orth). O papel deu a Beatriz alflnetadas servem de aperiti- ITorre de Babel — Gabriel o Mambembe paulista de me- vo para a noite em que seVillela compos um Fernando lhor atriz. comemora o noivado da filha H:Arrabal em tintas circenses Como encher um biquini selva- cagula. B-: Jf-para contar a historia de La- gem — Claudia Jimenez vive, Todo mundo sabe que todotidia, uma duquesa cega com muito humor, uma deze- mundo sabe — Socialite deca-louca. Destaque para as atua- na de personagens. dente tenta casar a filha comgoes de Marieta Severo e En- Perola — Mauro Rasi mer- um herdeiro da sociedaderiqueDiaz. gulhou em suas lembrangas emergente da Barra.Tres mulberes altas — Beatriz para bolar os personagens da Noite fellz — Na noite deSegall e uma matriarca que pega em que homenageia sua Natal, surgem as duvidas de ^vive implicando com a acom- mae, interpretada por Vera um jovem ator em crise e os •$panhante (Nathalia Timberg) Holtz. preconceitos de sua mae em- Ie com sua advogada (Marisa Intensa magia — Cobran?as presaria. WKMksK^ t- ¦ P V • I

Ismar Ingber

ÂTENCAO

TEATRO>

ESTRÉIA0 DIÁRIO DE UM MAGO — Leia textos na página

18.TRÊS MANEIRAS DE SE DANÇAR 0 TANGO — De

Denise Bandeira. Direção de Paulo Betti. Com Ro-berto Bomtempo e Catarina Abdalla. Sala Vermelhado Teatro dos Grandes Atores. Barra Square. Ave-nida das Américas. 3.555. Barra (325-1645). 5a asáb.. às 21 h. e dom., às 19h30. RS 18 (5a). RS 20(6a e dom.) e RS 25 (sáb.).C> Comédia romântica. Três amigas de infância aca-bam morando no mesmo prédio e compartilhando acomédia de suas vidas privadas. A peça tinha estréiamarcada para a semana passada, mas. por causa deum problema com o sistema de iluminação, foi adia-da e só agora começa sua temporada. ,

REESTRÉIA ~0 MISTÉRIO DE IRMA VAP — Leia textos nas pâgi-nas 20 e 21.

7X* = Y, UMA PARÁBOLA QUE PASSA PELA ORI-GEM — Leia texto na página 18.

TORRE DE BABEL — De Fernando Arrabal. Direçãode Gabriel Villela. Com Marieta Severo e AntônioCalloni. Teatro da UFF. Rua Miguel de Frias. 9. Icarai.Niterói (719-7449). 6a a dom., às 21 h. RS 15.? Z.e/'a mais no Atenção.

A FARSA DO FANÁTICO TORCEDOR - De RodrigoRangel. Direção de Mônica Alvarenga. Com Rodri-go Rangel e Vilma Melo. Teatro Glaucio Gil. PraçaCardeal Arcoverde. s/n°. Copacabana (237-7003).5a a sáb.. às 21 h. dom., às 20h. RS 10.t> Comédia. Motorista de ônibus fica em dúvidaentre assistir à final da Copa e ver o filho nascer.

26/1 a 10/2/1996

ÚLTIMOS DIASVESTIDO DE NOIVA — De Nelson Rodrigues. Dire-ção de Eduardo Tolentino. Com o grupo Tapa.Teatro Carlos Gomes. Praça Tiradentes. 19. Cen-tro (242-7091). 6a e sáb.. ás 21 h. e dom., às 1 9h.RS 1 5.

Leia mais no Atenção.LOURO. ALTO. SOLTEIRO PROCURA - De MiguelFalabella e Maria Carmem Barbosa. Direção deJacqueline Laurence. Com Miguel Falabella. Tea-tro Abel. Rua Mário Alves. 2. Icarai. Niterói (620-3232). 6a e sáb.. às 21 h. e dom., às 20h. RS 25 (6a)e RS 30 (sáb. e dom ).

Comédia. O ator interpreta 17 personagens quese encontram no terreiro de Pai Adamastor.

NAS RAIAS DA LOUCURA — De Silvio de Abreu.Direção de Jorge Fernando. Com Cláudia Raia.Teatro Ginástico. Avenida Graça Aranha. 187.Centro (220-8394)* 6a e sáb.. às 21 h. RS 18 (6a) eRS 20 (sáb.).[> Musical. A atriz dança, canta e representa es-quetes bem-humorados.

CONTINUAÇÃOD0R0TÉIA — De Nelson Rodrigues. Direção deAdriano e Fernando Guimarães e Hugo Rodas.Com Denise Milfont e Nádia Carvalho. Teatro Ipa-nema. Rua Prudente de Moraes. 824. Ipanema(247-9794). 5a a sáb.. ás 21 h30. e dom., às 20h30.RS 1 5 (5a e dom.) e RS 20 (6a e sáb ).? Z.e/a mais no Atenção.

PÉROLA — Texto e direção de Mauro Rasi. ComVera Holtz. Teatro do Leblon. Rua Conde de Ber-nadotte. 26. Leblon (294-0347). 5a a sáb.. às 21 h.

PROGRAMA 19

Vestido de noiva — A monta-

gem é criativa, revelando es-paços normalmente ocultos,como o porão, através de umjogo de espelhos. DeniseWeinberg faz uma Alaidemais leve que amargurada.Dorotéia — Se Nelson Rodri-

gues queria uma farsa, aí es-tá. A versão lança mão dohumor negro que o drama-turgo sabia usar como nin-

guém. Denise Milfont encar-na uma Dorotéia entre odesejo e o arrependimento, eNádia Carvalho não poderiaestar melhor como Dona Flá-via.Torre de Babel — GabrielVillela compôs um FernandoArrabal em tintas circensespara contar a história de La-tidia, uma duquesa cega elouca. Destaque para as atua-ções de Marieta Severo e En-rique Diaz.Três mulheres altas — BeatrizSegall é uma matriarca quevive implicando com a acom-panhante (Nathalia Timberg)e com sua advogada (Marisa

e dom., às 20h. RS 20 (5a). RS 22 (6a e dom.) e RS25 (sáb.).

/.e/a mais no Atenção.NOITE FELIZ — Texto e direção de Flávio Marinho.Com Aracy Balabanian e Fernando Eiras. TeatroClara Nunes. Shopping da Gávea, Rua Marquês deSão Vicente. 52/3° andar. Gávea (274-9696) 5a.às 21 h. 6a. às 22h. sáb.. às 20h e 22h. e dom . às20h. RS 20 (5a). RS 25 (6a e sáb.) e RS 22 (dom )

Z.e/a mais no Atenção.

COMO ENCHER UM BIQUÍNI SELVAGEM — Texto edireção de Miguel Falbella. Com Claudia JimenezTeatro Casa Grande. Avenida Afrânio de MeloFranco. 290. Leblon (239-4046). 5a. às 21h30. 6ae sáb.. às 22h. e dom., às 20h. RS 20 (5a). RS 22(6a e dom.) e RS 25 (sáb.).>Leia mais no Atenção.

TODO MUNDO SABE QUE TODO MUNDO SABE -De Miguel Falabella e Maria Carmem BarbosaDireção de Miguel Falabella. Com Aríete SallesTeatro dos Quatro. Shopping da Gávea. Rua Mar-quês de São Vicente. 52/2° andar. Gávea (274-9895). 5a. às 21 h30. 6a. às 22h. sáb às 20h e 22h.e dom. às 20h. RS 20 (5a). RS 22 (6a e dom ) e RS25 (sáb ).>Leia mais no Atenção.

TRÊS MULHERES ALTAS — De Edward Albee Dire-ção de José Possi Netto. Com Beatriz Segall. Nathalia Timberg e Marisa Orth. Teatro do Sesi. Ave-nida Graça Aranha. 1. Centro (533-3495) 5a adom., ás 19h. RS 25.? Z.e/a mais no Atenção

INTENSA MAGIA — De Maria Adelaide AfriaralDireção de Paulo Cezar Saraceni. Com MiriarnPérsia. Teatro Vannucci. Shopping da Gávea. RuaMarquês de São Vicente. 52/3° andar. Gávea

(I) vlv* LaftfcNaom Torro da

Babel', DonteoMHfont (D) fazuma Dorotéia

Vaatldo da noiva*

Orth). O papel deu a Beatrizo Mambembe paulista de me-lhor atriz.Como encher um biquíni selva-gem — Claudia Jimenez vive,com muito humor, uma deze-na de personagens.Pérola — Mauro Rasi mer-gulhou em suas lembrançaspara bolar os personagens dapeça em que homenageia suamãe, interpretada por VeraHoltz.Intensa magia — Cobranças e

alfinetadas servem de aperiti-vo para a noite em que secomemora o noivado da filhacaçula.Todo mundo sabe que todomundo sabe — Socialite deca-dente tenta casar a filha comum herdeiro da sociedadeemergente da Barra.Noite feliz — Na noite deNatal, surgem as dúvidas deum jovem ator em crise e ospreconceitos de sua mãe em-presáría.

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se elIs deixarem,

I '0 misterio de Irma Vap' eomemora 10 anos de cacos «...

ROBERTA OLIVEIRA Ludlan, diretor e ator da pega. Mari-v udo comegou numa temporada de lia voltou ao Brasil decidida a dirigir,¦ Marilia Pera em Nova Iorque, em Marco Nanini e Ney Latorraca. Nas-1985, com Brincando em cima daquilo. cia em 1986 a versao brasileira doA atriz aproveitou a passagem pela Misterio. Comemorando uma decadacidade para conhecer a Ridiculous de palco, a dupla volta ao Rio (aTheatrical Company, que apresentava ultima apresenta^ao foi ha tres anos0 misterio de Irma Vap, de Charles no Tereza Rachel) para um'.fim de

jHHjj^HHJHHHjjl^JHHHHB | Todo mundo que(luer a uma mudanga rapi-

da de flgurino cita o O misterio de IrmaV<*P- O que na um

espetaculo a parte, que seduziu a

ta Carla Camurati a rodar o curta Bas-

i; W tidores. Cada ator muda de flgurinomais de 50 vezes, em lapsos de tempo

que vao de 2 a 15 segundos. "A rapidez

^°' Prevista pelo proprio autor e aumen-Le ta conforme a pega avanga para o fim.¦_ *!' No inicio, quando a troca pode demo-

rar 14 ou 15 segundos, da tempo ate de1jMr .. diz Nanini. Nin-

*

PINGUE-PONGUE

O TROCA-TROCA DE ROUPAS...

MARCO NANINIDepois de 10 anos é difícil não cair

na monotonia?A gente se renova com a reação do

público. A cada apresentação desço-brimos uma maneira diferente de enca-rar os temas propostos pela peça. Alémdisso, ainda temos alguns momentosde improviso.

Quais são os assuntos favoritos paraestes cacos?

Podemos falar de política, cama-vai... De qualquer forma, o assuntotem que ser leve. Não pode haver, porexemplo, nenhum peso partidário.

Qual foi o maior problema que apeça já teve?

Uma vez paramos o espetáculo por-que eu tive um branco incrível e nãolembrava sequer onde estava. O bran-co era tão grande que tivemos quepegar o texto para poder voltar aopalco. Mas o Ney estava com tantomedo que eu errasse de novo que ascoisas continuaram a dar errado e fe-chamos a cortina. Só da terceira vezconseguimos nos acertar. Quando aca-bou a apresentação, descobri que esta-va com a pressão nas alturas.

Qual seu personagem favorito?A gente tem um relacionamento

maluco com os personagens. Os consi-déramos pessoas. Nicodemo chama aatenção, mas às vezes é Lady Enid queestá no auge.

Vocês já pensaram em parar de fazerIrma Vap?

Irma Vap é como um casamentoaberto, em que você pode namoraroutras pessoas e quem sabe um diaarranjar outro amor e nunca mais vol-tar ao antigo.

NO PALCO, ELE É:Lady Enid, uma jovem e saltitante

atriz que troca a carreira dos palcospela paixão por Lord Edgard.

Nicodemo, o fiel empregado deLord Edgard, que, apesar de manco,faz de tudo para satisfazer o seu pa-trão.

Alkazar, um guia egípcio que conduzno início do segundo ato Lord Edgard

pelas tumbas dos antigos faraós.

Pavi Anri, a princesa egípcia queressuscita numa das visitas de Lord Ed-

gard pelas tumbas.

T TEATRO

PROGRAMA 20

¦ á virou folclore. Todo mundo quew quer se referir a uma mudança rápi-da de figurino cita o O mistério de IrmaVap. O que acontece na coxia é umespetáculo à parte, que seduziu a cineas-ta Carla Camurati a rodar o curta Bas-tidores. Cada ator muda de figurinomais de 50 vezes, em lapsos de tempoque vão de 2 a 15 segundos. "A rapidezfoi prevista pelo próprio autor e aumen-ta conforme a peça avança para o fim.No início, quando a troca pode demo-rar 14 ou 15 segundos, dá tempo até detomar um cafezinho", diz Nanini. Nin-

26/1 a l0/2/1996

m\sir

I

I TEATRO

|-' NEY LATORRACAQuem e mais engra^ado: Ney La-

torraca ou Marco Nanini?Tem dias que eu estou melhor e dias

em que o Nanini e mais engraQado. Haepocas em que os dois estao inspiradose ai ninguem nos segura.

Voces ja entraram em cena brigados?Ja. E fizemos as pazes no palco

mesmo. O publico nem teve tempo de

percerber porque a primeira cena e

justamente uma briga.Essa montagem no Metropolitan...

Irma Vap e uma pefa ca^a-niqueis?Ela nao e isso. Era uma pega off-

Broadway que acabou se transforman-do neste enorme sucesso. A apresenta-Qao no Met nao e uma maneira de ficarmais rico, e sim de comede estrada.

A pe?a costuma terComo sao escolhidos?

Tiramos coisas dos jde incluir referencias a 1livros. E como homenai •Rio, eu bem podena am

LM I WII m Iil 1/ H l\ m ill LM — escolhi um legal,

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semana no Metropolitan. "A pe$a jovem atriz. Uma das marcas da mon- voc® nfio soube resP°ndei

um excelente exercicio de coinedia", tagem sao os cacos (frases ou dialogos — Muitas vezes. Quandidefine Nanini. Ele e Ney se dividem que fogem do roteiro original). Nanini fazer me'jogo no chao (

em oito personagens, que ganham vida e Ney sao craques nesta arte. atras do sofa,atraves de alucinantes trocas de roupa. ? o misterio de irma vap — Metropolitan, via — Tem algum personageA trama se passa no castelo de Lord Ay"°"^ennf 300?)' gosta mais?

\ J 1 0515). 6* e sab., as 22h30, e dom., as 2Ih. R$ 20 .Edgard Montepico, amargurado pela (piateia e lateral), R$30 (especial c lateral especial) e —A empregada Jane. ]

perda da mulher, ate que conhece uma R$ 40 (camarote e palco). agao nas maos.

guem pode passar pela coxia durante ^ p>ripirlii

PI' d

tudo niecan cate a hora do gole d'agua e o momento

semana no Metropolitan. "A peça é

um excelente exercício de comédia",define Nanini. Ele e Ney se dividemem oito personagens, que ganham vidaatravés de alucinantes trocas de roupa.A trama se passa no castelo de LordEdgard Montepico, amargurado pelaperda da mulher, até que conhece uma

jovem atriz. Uma das marcas da mon-tagem são os cacos (frases ou diálogos

que fogem do roteiro original). Naninie Ney são craques nesta arte.? O mistério de Irma Vap — Metropolitan, ViaParque, Avenida Ayrton Senna, 3.000, Barra (385-0515). 6* e sáb., ás 22h30, e dom., às 21h. R$ 20(platéia e lateral), R$ 30 (especial e lateral especial) eRS 40 (camarote e palco).

PINGUE-PONGUE

...É UM ESPETÁCULO À PARTE

PROGRAMA 21

TEATRO

NEY LATORRACAQuem é mais engraçado: Ney La-

torraca ou Marco Nanini?Tem dias que eu estou melhor e dias

em que o Nanini é mais engraçado. Háépocas em que os dois estão inspiradose aí ninguém nos segura.

Vocês já entraram em cena brigados?Já. E fizemos as pazes no palco

mesmo. O público nem teve tempo de

percerber porque a primeira cena é

justamente uma briga.Essa montagem no Metropolitan...

Irma Vap é uma peça caça-níqueis?Ela não é isso. Era uma peça off-

Broadway que acabou se transforman-do neste enorme sucesso. A apresenta-ção no Met não é uma maneira de ficarmais rico, e sim de comemorar 10 anosde estrada.

A peça costuma ter muitos cacos.Como são escolhidos?

Tiramos coisas dos jornais e gostode incluir referências a lançamentos delivros. É como homenagens. Aqui noRio, eu bem poderia dizer: não esqueçade ler a sua Programa.

Você pode antecipar algum caco?Já escolhi um legal, mas é segredo

até para o Nanini. E uma brincadeiraem cima de uma mulher que anda emevidência...

O Nanini já escolheu um caco quevocê não soube responder?

Muitas vezes. Quando não sei o quefazer me'jogo no chão ou me escondoatrás do sofá.

Tem algum personagem de que você

gosta mais?A empregada Jane. Ela tem toda a

ação nas mãos.

NO PALCO, ELE É:Lord Edgard, o marido angustiado

que, após a morte da primeira mulher,decide se casar novamente. Escolhe uma

jovem atriz, Lady Enid.

Jane, a empregada de Lord Edgard.Ela não consegue se conformar com achegada de uma nova mulher na casa.

O intruso, um sujeito que vive ata-cando Lady Enid pelos cantos da casa enum certo momento chega a sugar o seusangue.

Irma Vap, que foi a primeira mulherde Lord Edgard. Em volta de seu misté-rio gira toda a trama da peça.

guém pode passar pela coxia durante oespetáculo. "Não

podemos desviar aatenção nem por um segundo. Atrás do

palco, a peça é bem mais tensa e marcialdo que na frente", analisa Nanini. Só

duas pessoas estão autorizàdas a fre-

qüentar os bastidores: Irene, a camarei-ra de Nanini, e Plínio, o camareiro deNey. Eles ajudam a dupla nas trocas eindicam o lugar para a reentrada emcena. "É tudo mecânico. Calculamosaté a hora do gole d'água e o momentocerto para respirar", conta Nanini.

26/1 a l°/2/1996

BANCO REAL re»^#6apresenta

^^^¦maneiras.se GXvea

darica r 0/

^¦¦PVHP ..''^Ptexto: Denise Bandeira I

:rpaoBe A lailuO

Denise Del Vecchio OB

Vera Fajardo V^V

Catarina Abdaiia Teatro dos Grandes Atores

Ana Prado ^v' ^as Americas 3555 . Barra . lei: 325 1645

e Roberto Bomtempo patajdnio exciusivo

dequintaas£badods21h. domingo is 199*30 BANCO REAL

APOIO: GOVE^ ~~

' ^

SfCRETARIA DO ES1ADO DE CUITURA E E5PORTE IMPMNTA ¦ ¦«¦!•»FUNARJ - FUNDAQAO DE ARTES DO ESTADO DO BO DE JANEKO L!T TLI BRASCOURO

texto: Denise Bandeira

direção: Paulo Betti

com:Denise Del Vecchio

Vera Fajardo

Catarina Abdalla

Ana Prado

e Roberto Bomtempo

BANCO REALapresenta

reai

maneiras. Se

CASA DAGÁVEA

Teatro dos Grandes AtoresAv. das Américas 3555 . Barra . tel: 325 1645

pai rocínio exclusivo

de quinta a sábado às 21h. domingo às 19Ü30 REAL

FREUD E 0 VISITANTE — De Eric-Emmanuel Sch-mitt. Direção de Gilles Gwizdek. Com Cláudio Ca-valcanti. Teatro Cândido Mendes. Rua Joana An-gélica. 63. Ipanema (267-7295). 5a a sáb.. às21 h30. é dom., às 20h30. R$ 1 5 (5a). R$ 18 (6a) eR$ 20 (sáb. e dom.).t> Drama psicológico. Um encontro imaginárioentre Freud e Deus.

WOYZECK — De Georg Büchner. Direção de Ale-xandre Stockler. Com Alexandra Golik e Andersondo Lago Leite. Fundição Progresso. Rua dos Arcos.s/n°. Lapa (220-5022). 6a e dom., às 20h. e sáb..ás 21 h. R$15.O Drama. Operário transforma sua angústia coti-diana em ações repetitivas.

A BALA PERDIDA — De Maria Lúcia Dahl. Direçãode Antônio Pedro. Com Maria Regina e AnsôlmoVasconcelos. Teatro da Casa de Cultura Laura Al-vim. Avenida Vieira Souto. 176. Ipanema (247-6946). 5a a sáb.. às 21 h. e dom. às 20h. RS 1 5.O Comédia. A trajetória de uma mulher dos anos60 até hoje.

AMORES — Texto de Priscila Rozembaum e Do-mingo Oliveira. Direção de Domingos Oliveira.Com Clarice Niskier e Ricardo Kosowski. Teatro doPlanetário. Rua Padre Leonel Franca. 240. Gávea(511 -3817). 5a a sáb.. às 21 h30. e dom., às 20h30.RS 20 (5a e 6a) e RS 25 (sáb. e dom.).O Drama. Seis pessoas envolvidas pelos mais va-riados tipos de amores.

ENCONTRO NO SUPERMERCADO — De Shula Me-giddo. Direção de Cláudio Torres. Com Tereza Ra-chel. Teatro Tereza Rachel. Rua Siqueira Campos.143/49. Copacabana (235-1113). 5a a sáb.. às21 h. e dom., às 19h. RS 18 (5a). RS 20 (6a e dom)e RS 22 (sáb.).D> Comédia. Casal maduro redescobre o amor.

EU TE AMO MENSALMENTE — Textos de MarceloMadureira. Gugu Olimecha e Raul Giudiceli. Di-reção de Cláudio Cunha. Com Cláudio Cunha eMelissa Mell. Teatro da Praia. Rua Francisco Sá.88. Copacabana (287-7794). 5a a sáb.. às21 h30. e dom., às 20h. RS 1 3 (5a e dom.) e RS 15(6a e sáb.).C> Comédia. Ex-jogador de futebol repassa suavida perdido numa ilha deserta.

ALÔ. MADAME — De Marcelo Saback e VinicciusMarquez. Com Eri Johnson. Teatro da Lagoa. Ave-nida Borges de Medeiros. 1.426. Lagoa (274-7999). 5a a sáb.. às 21 h30. e dom., às 20h. RS 20(5a. 6a e dom.) e RS 25 (sáb.).

Comédia. Dois amigos alugam telefone que foi deuma cartomante e passam a atender sua clientela.

VIVA SEM MEDO SUAS FANTASIAS SEXUAIS — DeJohn Tobias. Direção de Rogério Fabiano. ComElizângela e Francisco Milani. Sala Azul do Teatrodo Grandes Atores. Barra Square. Avenida dasAméricas. 3.555. Barra (325-1645). 5a a sáb.. às21 h30. dom., às 20h30. RS 15 (5a) e RS 18 (6a).RS 20 (sáb. e dom.).

Comédia. Casal milionário, para satisfazer suasfantasias sexuais, envolve-se em situações hilárias.

ALICE, QUE DELICIA — De Antonio Bivar. Direçãode Nildo Parente. Com Thais Portinho e MárioLute. Teatro Posto 6. Rua Francisco Sá. 51. Copa-cabana (287-7496). 6a e sáb., às 21 h. e dom., às20h. RS 10 (6a) e RS 12 (sáb. e dom.).I> Comédia romântica. Ao encontrar uma podero-sa poção. Alice passa a viver na fantasia.

HUMORA ARVORE E 0 PINHEIRO — Textos de Nani. ChicoCaruso. João Bethencourt e Gilberto Loureiro. Di-reção de Cininha de Paula. Com David Pinheiro.Teatro Casa da Gávea. Praça Santos Dumont. 116.Gávea (239-3511). 5a a sáb.. às 21 h. e dom., às20h. RS 10.t> O ator faz reflexões bem-humoradas sobre fatoscotidianos da cidade.

.26/1 a 172/1996

f TEATRO

CONTINUAÇÃO

(274-7246). 5a. às 17h e 21h30. 6a e sáb.. às21h30. e dom., às 20h. RS 20 (5a). RS 22 (6a edom.) e RS 25 (sáb ).? £e/a mais no Atençãc.

0 MERCADOR DE VENEZA — De William Shakes-peare Direção de Amir Haddad. Com Maria Padi-lha e Pedro Paulo Rangel. Teatro 1 do CCBB. Rua.Primeiro de Março. 66. Centro (216-0225). 5a edom., ás 1 9h. 6a. às 21 h. sáb.. ás 18h e 21 h. R$ 10.[> Comédia dramática. Mulher rica tenta salvar avida de um amigo de seu jovem marido.

A GAIVOTA — De Anton Tchecov. Direção de JorgeTakla. Com Walderez de Barros e Elias Andreato.Teatro Nelson Rodrigues. Avenida Chile. 230.Centro (262-0942). 5a a sáb.. às 21 h. e dom., às20h. RS 10 (5a e 6a) e RS 15 (sáb. e dom.).[> Comédia dramática. Atriz russa, na casa decampo de sua família, desencadeia paixões e trai-ções.

ANGELS IN AMERICA — De Tony Kushner. Direçãode lacov Hillel. Com Rodrigo Santiago e João Vitti.Teatro Villa-Lobos. Avenida Princesa Isabel. 440.Copacabana (275-6695). 5a a dom., às 20h30. RS12 (5a). RS 16 (6a e dom.) e RS 20 (sáb.).t> Drama. A peça acompanha o relacionamentode dois casais, um homo e outro heterossexual.

CONCERTO PARA VIRGUUNO SEM ORQUESTRA —Texto e direção de Vital Santos. Com André Vallee Sandra Pêra. Teatro Dulcina. Rua Alcindo Gua-nabara. 17. Centro (240-4879). 3a a sáb.. às 19h.RS 20.

Musical. A montagem traça um paralelo entre asaga de Lampião e a vida de Jesus Cristo.

FANTOCHES — De Érico Veríssimo. Adaptação edireção de Luiz Carlos Maciel. Com Maria Cláudiae Luiz Armando Queiroz. Teatro de Arena. RuaSiqueira Campos. 143/40. Copacabana (235-5348). 5a e 6a. ás 21 h. sáb.. às 20h e 22h. e dom.,às 20h. RS 20.

Drama. Esquetes que demonstram a naturezailusória do livre arbítrio do ser humano.

PROGRAMA 22

^Memorias do — Numade recordagoes proprias, lembrangas de outras pessoas e fragmentos de tex- ^^RVH^RRSHHfRVRHRMS^MRIMPJIIRir"!tos de Graciliano Ramos, Monteiro

Britto costurou um espetaculo que re- ila /I ifiVi I ^ ||J I^V^MnBIItrata o cenario decadente de uma pe- J\ K k ^ J / n \quena cidade na decada de 40, habita- ™ IU OTil-l

hailar^nos exnressam emZvTmen.^ FERNANDA TORRES LUIZ FERNANDO GUIMARAESbailarinos expressam, em movimentos DIOGO V1LELA MIGUEL MAGNO

tacao da versao teatral por alrnos da wmlwui g* j I yRntnfrrfrT FTlv*CAL.seguidade debate (gratis). —— V^Plb Uai fi^ UtUCB .I3.JR, Ufl O""^

raa CURSO

PROFISSIONALIZANTE

FORMAQAO DE ATORES

PARA

Teatro • Cinema

• Tv

Coordena^ao: ftala Nandi

Tarde: 13H40 as 18h

Noite: 18h30 as 22H40

Dura^ao: 2 anos? • -.

Registro Profissional

Apos Conclusao

INSCRigdES E INFORMAQdES

Av. Epitacio Pessoa, 1664 - sala 7 Tel.: 525-1000

IRÍCA0

FERNANDA TORRES LUIZ FERNANDO GUIMARÃES

SP DIOGO VILELA MIGUEL MAGNO

$*g&uniGãWã:

ATENÇAOTEATRO CASAGRANDEflv.fllr3n1od0MeloFr3nco.2SO Leblcn te! 239 4045

ingressos antecipados a venda noteatro e lojas Select/Ticketronics

ESTREIA9 DE JANEIRO

Teatro Leblonífc.,1 Cu^or m: ftoR.s\w>n- 2f*

26/1 a 172/1996 PROGRAMA 23

Shell

OSholl

l-.-IA I NWhNTOPK m-R;

DANÇA

CURSO PROFISSIONALIZANTE

Formação de Atores

PARA

Teatro • Cinema

• Tv

Coordenação: ítala Nandi

Tarde: 13H40 às 18h

Noite: 18h30 às 22H40

Duração: 2 anos

Registro Profissional

Após Conclusão

INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES

Av. Epitácio Pessoa, 1664 - sala 7 Tel.: 525-1000

APRl si \ I \

Memórias do interior — Numa misturade recordações próprias, lembrançasde outras pessoas e fragmentos de tex-tos de Graciliano Ramos, MonteiroLobato e José Lins do Rego, SérgioBritto costurou um espetáculo que re-trata o cenário decadente de uma pe-quena cidade na década de 40, habita-da por 10 pessoas. Enquanto osbailarinos expressam, em movimentossinuosos, a alma de seus personagens,o diretor perambula com uma vassou-ra nas mãos. Sérgio Brito faz as vezesde narrador da história e também in-terpreta Bruno, um dos sobreviventesdesta cidade abandonada que, anosmais tarde, decide relembrar o passadoe ressuscitar os personagens que dãovida às suas memórias. Teatro Delfin,Rua Humaitá, 275, Humaitá (286-1497). 6a e sáb., às 21h, e dom., às 20h.R$ 15. Neste domingo, às 17h, apresen-tação da versão teatral por alunos daCAL, seguida de debate (grátis).

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I

a

Peter Pan na terra dóiDlvulc

A^h dolescente quer logo^Mta^j|MjHBMMH

H viraro aguarda...

nesta sexta no Tea-Grandes

para o tea-

elenco trazPaulo comoo Capitão e San-dro Cardoso, como Peter

do grupo Nós doMorro, formado por mora-

Vidigal. A direçãoTorres Goiiza-

sonora foicomposta por Leoni.

? Na Terra do Nunca — Azul doTeatro dos Grandes Atores, Barra Squá-

das Américas, 3.555, Barra(325-1645). 5' a sáb., ás 19h. R$ 12. 'Ma Ttm do Wlinwrt^^^B

Alice Sjuma

JS

g£3±fcvvw AÇÃO

1° CAMPEONATO BRASILEIRO DE VIDEOGAME —Canecão. Av. Venceslau Brás. 21 5. Botafogo(295-5100). Diariamente, das lOh ás 16h. R$ 5.Até domingo.C> Este é o último fim de semana do campeonato eas inscrições podem ser feitas lá mesmo, a RS 10.Dois jogos agitam o evento: Mortal Kombat 3 eInternational super socker de luxe. As partidas co-meçam de manhã, nas 40 máquinas. Os primeiroscolocados faturam passagens para Nova Iorque epara a Disney.

PALCO

TIRA, ADRENALINA EM COMBUSTÃO — De VictorLeal. Com a companhia A Culpa é da Mãe. TeatroIpanema. Rua Prudente de Moraes. 824-A. Ipanema(247-9784). 3a e 4a. às 21 h. e sáb,. às 19h. R$ 1 5,t> Todos os clichês dos filmes policiais america-nos são satirizados nesta comédia. Utilizando alinguagem dos quadrinhos, eles brincam com le-gendas mal traduzidas e com nomes de persona-gens.

BAND-AGE — De Miguel Paiva e Zé Rodrix Direçãode Cininha de Paula. Com Daniele Winítz e IsabelaBicalho. Sesc Tijuca. Rua Barão de Mesquita. 539.

PROGRAMA 2426/1 a l0/2/1996

; ? Cult, femme fat ales ^ •,rashmania 2 — Sesc Tijuca, ^^^^^^^^^¦rruilHiania'

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namente, das 13h as 22h. HGratis. jffM^f-W''" ¦ •<Vt-^R

TÁ VALENDO

: Se você encontrar a: atriz Tina Disireé Berg nos: corredores do Sesc Tijuca e: achar que já viu aquelas: formas em algum lugar,: não estranhe. Ela traba-j lhou como modelo para: Boris Valejo, artista gráfí-| co que criou diversas capas| da revista Heavy Metal.

Neste fim de semana, a: mostra Cult, femme fatales: & trashmania 2 encerra: suas atividades, mas ainda: há tempo para confe-i rir muito lixo pop.: Uma das atrações: é Tina, que, além: de modelo, atua,: dirige e produz fíl-| mes B. Ela estará no| centro cultural dan-

do autógrafos e pa-lestras. Produções

: como Hot blades e Bi-: kini Hotel, que con-: tam com sua avantaja-: da aparição, têm suas: exibições garantidas.: Outro que vai pintar: por lá é o cineasta Ivan: Cardoso, que mostra: Nosferatu no Brasil,

| filme protagonizadopor Torquato Neto.

: As bancas com: cards, RPGs e: HQs estarãoimontadas e: muitas produ-: ções cultadas: — de Arqui-

vo X a fil-mes de terror-erótico — serão exi-bidas na sala de vi-deo.

? Cult, femme fatales átrashmania 2 — Sesc Tijuca,Rua Barão de Mesquita,539, Tijuca (208-5332). Dia-riamente, das 13h às 22h.Grátis.

de Janeiro e seus problemas sociais.COPACABANA — De Paulo Afonso de Lima. Dire-ção de Don Carrera. Com Fabiano Vannucci ePatrícia Evans. Teatro Vannucci. Shopping da Gá-vea. Rua Marquês de São Vicente. 52/3° andar.Gávea (274-9696). 6a. às 19h. RS 10.E> A história de um jovem lutador de boxe quequer tentar uma carreira de sucesso.

NHABA-NHECA — Direção e texto de Felipe Mar-tins Com Adriano Coelho. Letícia Isnard e outros.Sala Vermelha do Teatro dos Grandes Atores. Ave-nida das Américas. 3 555. Barra da Tijuca (325-1 645) 6a e sáb.. às 19h. e dom., à 1 7h30. RS 12.> Linguagem circense, rock e rap na trilha, oespetáculo conta a história de Victor. novo alunoque enfrenta a hostilidade dos colegas.

Tijuca (208-5332). 5a e 6a. às 21h30. sáb.. às 20he 22h. e dom., às 22h.t> O musical conta o cotidiano de um grupo deadolescentes durante os anos 70. revelando seusproblemas com a ditadura, sexo e cultura.

SE VOCÊ ME AMA... — De Miriam Bevilacqua. Dire-ção de Franccis Mayer. Com Patrícia Sabrit e Car-mo Dalla Vecchia. Teatro Casa Grande. AvenidaAfrânio de Melo Franco. 290. Leblon (239-4045).Sáb . ás 19h. e dom., às 18h. RS 10.

COM 0 RIO NA BARRIGA — De Rogério Blat. Dire-ção de Ernesto Piccolo Centro de Artes Ca/ousteGulbenkian. Rua Benedito Hipólito. 125. Praça 11(232-1087). 6a a dom., às 19h. RS 5.> Com muito funk na trilha sonora, a montagemretrata o dia-a-dia numa grande cidade como o Rio

HOLLYWOOD ROCK96—MTV. 24 UHF 6a a domás 19h.> A emissora mostra flashes ao vivo. matériasexclusivas e o histórico das bandas No backstage.os VJs Gastão e Fábio Massari acompanham

0 MISTÉRIO DE SUZANA MCKNIGHT — De LúciaCerrone. Com Sérgio Coelho e Ricardo Santos Tea-tro do Museu da República. Rua do Cate te. 253.Catete (225-4302). 6a a dom., às 20h30 RS 1 5t> Thriller com um enredo baseado numa série deassassinatos, fazendo alusão aos filmes B

26/1 a 172/1996 PROGRAMA 25

esta sexta ;cȤ|Ma AsBeverly Hills ^Clueless), comedia

estrelada porAlicia Silvers- |tone, provando que o mundo £ cor-del|l^^B^^^^^^^^H|^^^Epr:rosa e pelucia para as garotas do bada^lado bairro de Losmostra o cotidiano de tres gjarotas to-

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uma garota bonita, Baldwin e um rapaz atraente e Barney b°ra- A vida de Be- Nrj^um sujeito feio e muito chato. Monster (em portugues, mons- ver,y Hl,ls ac)u' ifv

tro) e a mesma coisa que animal. E monet — giria que debocha Hippo e PeoPle La ^do pintor frances — e uma coisa que a distancia parece legal, mas e sem graca-

que quando voce chega perto e horrivel. * Tem 16 anos e estuaa f \ *y

O universo rosa

das il^alÈieiiihaii . _ . .:'• ' .'•>

Quem é Alicia

Não é a primeira vez que Alicia Sil-verstone aparece na frente das câmeras. Aprotagonista de As patricinhas de BerverlyHills ficou conhecida por sua participaçãonuma trilogia de videos do Aerosmith.Aos 18 anos, Alicia já trabalhou comomodelo e em seriados de TV e despontacomo uma nova musa de Hollywood. Sóse recusa a fazer cenas de sexo: "Ainda mesinto desconfortável com meu corpo." So-bre sua personagem, Cher, diz: "Sempre

odiei garotas como ela."

Uma aula de patricêsrj\ As patricinhas do filme têm um dialeto próprio. Apesar de

serem em inglês, algumas girias podem ser adaptadas. Tard,por exemplo, é abreviação para retard (retardado). Betty é

uma garota bonita, Baldwin é um rapaz atraente e Barney éum sujeito feio e muito chato. Monster (em português, mons-

tro) é a mesma coisa que animal. E monet — gíria que debochado pintor francês — é uma coisa que à distância parece legal, mas

que quando você chega perto é horrível.

¦GIOVANA HALLACK¦esta sexta estréia As patricinhas de

Beverly Hills (Clueless), comédia wàromântica estrelada por Alicia Silvers- Btone, provando que o mundo é cor-de- Brosa e pelúcia para as garotas do bada- Jlado bairro de Los Angeles. O filme Bmostra o cotidiano de três garotais to-talmente patiies que gostam de falar Bbobagem em telefones celulares, correr 1em carrões vermelhos, tratar os garo- Jtos como lixo e escolher modelitos via Jcomputador; O estilo lembra Barradosno baile, onde os adolescentes são tards^Ê(leia, abaixo, o glossário) e os skatistas, Juns lesados. Conhecida por sua atua-^ção em clipes, Alicia não convence em Iseu primeiro trabalho no cinema. Sua Ipersonagem, Cher, é filha de um rica4 Iço, sua mãe morreu numa lipoaspira-\ Ição de rotina, seu irmão cabeça lê INiesztche na beira da piscina e ela^Badora fazer caras e bocas. Em meio ã^Êtanta maquiagem, a trilha se salva: HLuscious Jackson, Beastie Boys, Ra-diohead e Supergrass animam o coti-Hdiano das patricinhas. O circuito doHfilme está na seção Cinema.

'. ¦ . \* Colaborou Alexandre Mansur .81

AMmMm'-.Vfe®ísS3IS.;^lÍ

CRITICA/ 'Patricinhas'/ ? ?WÊsmSÊm

CAROLINA TARANTINO^^^^Hfilme é divertido. Mas o jeito como Ielas se vestem e usam o celular é I

fora da realidade. No Rio é igual, rolaaquele papo tipo quem está in ou out.Patricinha daqui é como a de lá: colégiocaro, celular, carrão. São ridículas. Te-nho colegas que gostam de aparecerporque têm grana. Os meninos ganhamcarro com 15 anos, as meninas vestemMárcia Pinheiro e ATeen. Estudei noexterior è vi que as americanas são meioperuas, vão à escolade salto, maquiagem

deEu só usaria

colégio por ex-trema

pra casapedindo para em-bora. A de Be-

Hippo

anos e estuda

PROGRAMA 26Cotações: • ruim ? regular ?? bom ??? ótimo ???? excelente

26/1 a 172/1996

âfe.E O BICHO!

vT'/O Nirvana acabou há um ano e

meio, quando Kurt Cobain estourouos miolos. Mas a banda ainda temmuito material sendo lançado. Nir-vana sineles. por exemplo, é uma cai-xa com seis smgles do grupo, que jaestá nas lojas. Além de sucessos dos« • •" - '• - - f *: f • - .

o is a un is que o ffvpo lançou, acoleto traz ^nçoes meditas para osbrasileiros. Saocmco musicas ao vi-vo, cinco gravações demo e até uma

I sem nome, que não chegou a serrn^Êm^i. E oito faixas dos discos,¦ « „ ... .teen spirit, In bloom

_ &Sial ¦

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Classificados

Disque JB

0800

23-5000

26/1 a 10/2/1996 PROGRAMA 27

26/1 a 172/1996jjjBgggai 9&3SS87

'Sushimen'

LUCIANA NEIVA

Parece simples fazer

sashimi. Afinapenas uma fatiaxe cru... Sushimensionais, no entanto, se

preparam durante anosaté aprender a dar o cor-te ideal nos peixes. Osushi também não é de

preparo tão banal quan-to possa parecer: sushi

que se desfaz quando es-tá quase chegando à bo-ca é o fim. Para quem écurioso, gosta de

jantares diferentes ou até

pretende se tornar umsushiman, há duas fitasde vídeo no mercado.Sushi-sashimi: o Japãoem sua casa, de RicardoTakeyama, é vendida atéem bancas deoutro vídeo, m;co e com mais informa-ções, estrelado pelohiman Mário Kato,chama-se A deliciosa cu->linária japonesa e podeser encontrado em toda acadeia de restaurantesKotobuki.

PROGRAMA 28

min 111 11¦ li111iinwwHHwiiiiiniir' i ítiI mu nn niinrr HninmKHíírwwiTir r

Novidades

dos japasonsiderado um dos

W melhores japonesesdo Rio, o Sushi-Mixçou um enrolado com ca-qui, pepino, palmito, kani,uma camada de abacate ealga, que se uniu aossalmão, mozarela de búfa-la e kani com pepinode mozarela de búfala der-retida e pepino, que jáexistiam no menu. O San-tori, que funciona à noiteem Botafogo, é um dosnovos sushibares da cida-de. E Ricardo Takeyama,do Sushi Leblon, criou umtekamaki com pimenta,maionese, cebolinha eovas de peixe voador.

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Opiniao dos amadores que viram a fita de Takeyama

Se a coadjuvante Patricia parece ter nao ficou muito claro." Mas pelo me- Eduardo Yassuda, que tem na certidao

gostado das aulas de Ricardo Takeya- nos a fita despertou nela o desejo por de nascimento a justificativa do interes-ma em sua fita, as coisas nao foram um jantar cheio de sushis e sashimis. se pela gastronomia da terra do soliguais para Luciana Nigro Mello. De- "Fui direto para um restaurante japo- nascente, acredita que a fita foi umsigner de cal^ados e apaixonada por nes", conta. Luciana gostou mesmo foi otimo suplemento: "E um documentocomida japonesa, ela assistiu ao video da participagao de Patricia: "Ter uma bem montado e bem editado. Mas parapedido da Programs, mas nao ficou tao pessoa leiga, que faz as perguntas que quem nao sabe nadinha flea mais difi-empolgada: "O mais dificil e o corte do todos querem fazer, foi um dos pontos cil. Acredito que so na pratica mesmo e

peixe, e ainda tenho duvidas. Acho que positivos do video." Ja o co-piloto que se aprende."

? Sushi-sashimi: o Japao em sua casa: a ? Kotobuki Lake: Rua Maria Angelica, ? Japa: Av. Olegario Maciel, 348, Barravenda nas bancas, a R$ 30. 21, Lagoa (286-0828). Diariamente, das (493-3793). 2a a 4a, das 18h a lh, 5a e 6a,l~l A deliciosa culinaria japonesa'. a venda 19h as 2h. Combinado para cinco a R$ Has 18h as 2h_ sab. e dom. do meio-dia ao

ONDE ENCONTRAR OS VÍDEOS OU SE FARTAR DE COMBINADOS JÁ PRONTINHOS

T RESTAURANTES

Opinião dos amadores que viram a fita de Takeyama

Se a coadjuvante Patrícia parece ter

gostado das aulas de Ricardo Takeya-ma em sua fita, as coisas não foramiguáis para Luciana Nigro Mello. De-signer de calçados e apaixonada porcomida japonesa, ela assistiu ao vídeo a

pedido da Programa, mas não ficou tãoempolgada: "O mais difícil é o corte do

peixe, e ainda tenho dúvidas. Acho que

não ficou muito claro." Mas pelo me-nos a fita despertou nela o desejo porum jantar cheio de sushis e sashimis."Fui direto para um restaurante japo-nês", conta. Luciana gostou mesmo foida participação de Patrícia: "Ter umapessoa leiga, que faz as perguntas quetodos querem fazer, foi um dos pontospositivos do vídeo." Já o co-piloto

Eduardo Yassuda, que tem na certidãode nascimento a justificativa do interes-se pela gastronomia da terra do solnascente, acredita que a fita foi umótimo suplemento: "É um documentobem montado e bem editado. Mas paraquem não sabe nadinha fica mais difí-cil. Acredito que só na prática mesmo é

que se aprende."

26/1 a 172/1996 PROGRAMA 29

Sushi-sashimi: o Japão em sua casa: àvenda nas bancas, a R$ 30.

A deliciosa culinária japonesa: à vendana cadeia Kotobuki, a R$ 30.

Sushi Leblon: Rua Dias Ferreira, 256,Leblon (274-1342). 3a a 6a, das 19h à lh30,sáb., das 13h30 à lh30, e dom., das 13h30 àmeia-noite. Combinado para três a R$ 59.

Kotobuki Lake: Rua Maria Angélica,21, Lagoa (286-0828). Diariamente, das19h ás 2h. Combinado para cinco a R$86,90.

Sushi-Mix: Estrada do Joá, 256, SãoConrado (322-1021). Diariamente, daslOh ás 2h. Combinado para quatro a R$55.

? Japa: Av. Olegário Maciel, 348, Barra

(493-3793). 2a a 4a, das 18h á lh, 5a e 6a,das 18h às 2h, sáb. e dom, do meio-dia aoúltimo cliente. Combinado a R$ 55.

? Santori: Rua Visconde de Caravelas, 180,Botafogo (286-4007). 3a a dom., das I9h àlh. Combinado de 44 peças a R$ 25.

? RESTAURANTES

rQlll j'LJTTTTF

LimpezaA fartura de molhos de tomate e o mau

jeito de clientes desastrados não são maisproblema no restaurante Palazzotto, noCentro. Felipe Cartolano tem uma armasecreta para quem deixa cair molho na rou-pa: é um removedor de gorduras a seco quetira, na hora, os vestígios de sujeira de cami-sas, calças e vestidos.

Super

Há um mês, os pães com gergelim, asendívias e todas as outras delícias importa-das vendidas na Superdelli do Leblon estãotambém no Centro. A nova loja fica na RuaPrimeiro de Março, 23.

Japa no pé

Além dos sushis e sashimis de costume, o

Japa, na Barra da Tijuca, agora passou avender sandálias de borracha supercoloridasque seguem o estilo do restaurante. O parcusta RS 3.

Azul

O Zahringer's ganhou também uma gar-rafa azul. A Bacardi-Martini é a fabricantedo vinho, que deve ser consumido jovem ebem gelado. Quer dizer, entre seis e oitograus.

Dupla

A CPI do Chopp, no Nova AméricaOutlet Shopping, em Del Castilho, está ser-vindo bolinhos de carne-seca para acompa-nhar o chope gelado, a bebida mais pedidana casa.

NOVIDADEFAMIGUA CASTRINHO — Nova América OutletShopping. Avenida Automóvel Clube. 126. DelCastilho (583-1000) Diariamente, das 10h ao últi-mo cliente. C.c.: nenhum.> É a terceira casa que o comediante Castrinhoinaugura. O estilo é uma cantina e os pratos docardápio acompanham. Um deles é o filetto alrisoto de funghi sechi. que são iscas de filé mignoncom funghis secos no vinho branco. Custa RS 14.

COELHOFLORENTiNO - Rua General San Martin. 1.227.Leblon (274-6841) Diariamente, do meio-dia aoúltimo cliente. C.c.: A e D.C> Um dos pratos mais pedidos no almoço dorestaurante é o coelho á caçadora. A carne é des-fiada e servida com batatas noisettes. bacon, cebo-Ia. champignon e ervilhas. Custa RS 22

SORTELA MOLE — Rua Marquês de Valença. 74. Tijuca(264-4040). Diariamente, das 11h30 ao últimocliente. C.c.:t> Para ajudar quem come nhoque no dia 29 equer muita sorte, o restaurante criou um jogo ame-ricano com o desenho de uma nota de um real. Onhoque está custando RS 6.40.

PALAZZOTTO — Rua da Alfândega. 19. Centro(233-6677). 2a a 6a. das 11 h30 às 1 6h. C.c.: C. D eV.O Na próxima segunda é dia de nhoque da sorte.Neste dia. o prato é o que mais sai no restaurante.Para variar, há muitas opções de molho no cardá-pio: de manteiga e sálvia. a RS 9,10; de tomate emanjericão. por RS 9.10:. de carne, a RS 9.70; detomate e frango desfiado, a RS 9.70:. de tomate,bacon, alcaparra e azeitona, a RS 10.20; de quatroqueijos, por RS 10.20; de roquefort. a RS 10.80: danorma (só com um queijo, a RS 10.20; de carne

assada desfiada e catupiri. por RS 10.20: de queijo,tomate e champignon. a RS 10.20; de tomate, ervadoce e lingüiça calabresa. aRS 10.20. e ao alho eóleo. por RS 10.20.

VERÃOBARTHOLOMEU — São Conrado Fashion Mall. Es-trada da Gávea. 899. loja 191-A. São Conrado(322-1511). Diariamente, das 12h30 ao últimocliente. C.c.; A e D.O Luciana Adib batizou os pratos que fez espe-cialmente para o verão com nomes de praias. As-sim. de entrada, a salada que tem lascas de salmãofresco sobre leito de folhas verdes em vinagreteagridoce acompanhadas de cream cheese e torra-das chama-se Salada Las Olas. a RS 12.10. Ibiza é onome dos escalopes de filé empanados com gerge-lim servidos sobre molho cremoso de tomate comarroz de manjericão fresco e chutney de frutas, porRS 17.50. e a Praia Santa Cruz é o prato de lasanhacom creme de nozes e creme de aipo com lascas defrango servida sobre molho de tomate seco e vinhotinto, a RS 16.10.

FUSIONVIRGÍNIA— Rua Maria Angélica. 43. Jardim Botâ-

nico (226-1799). 3a a sáb.. das 19h ao últimocliente, e dom., do meio-dia ao último cliente. C.c.:nenhum.t> Conhecida dos que sempre freqüentaram asboas mesas do Rio..a cozinha de Virgínia Munson.que volta de uma longa temporada nos EstadosUnidos, é a chamada fusion cuisine. cada vez maispraticada na cidade. Entre as saladas, tem uma emhomenagem ao sócio de Virgínia. Cid Alledi. É feitacom pêras. camembert e endívias. Tem também amazza. que leva fígado de ganso e maçãs marina-das. e a dervieux. mista com queijo de cabra egergelim. Uma entrada, um prato principal e umasobremesa custam no restaurante RS 28.

QUILOTHE BALLROOM — Rua Humaitá. 110. Botafogo(537-2844). Diariamente, do meio-dia às 16h.C.c.: nenhum.> No bufê a quilo, desde salada de agrião e lula abacalhau ao forno. Agora, às sextas e domingos, acasa serve também feijoada. O quilo está custandoRS 12.

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26/1 a l°/2/l996PROGRAMA 30

Ismar Ingber

O Santa F4 crkni o cardiplo 'Santa fast1, uma altarnatlva ripkia • barata para quam trabalha ou tttt da paaaagam palo Cantro

Pratos criativos com pique de 'fast

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26/1 a Io/2/1996 PROGRAMA 31

O Santa Fé criou o cardápio 'Santa fast', uma alternativa rápida o barata para quem trabalha ou ostá «Io passagem polo Centro

Pratos criativos com pique de 'fast

food's petit fours da hora do cafezinhosão pequenas mostras da qualida-

de que Eduardo Valle e AlexandreBurnier querem apresentar no serviçodo Santa Fé, no Centro. Mais e me-lhores vinhos, inclusive servidos emtaças, e guardanapos de pano são asoutras pontas deste bloco de novida-des. "Estamos caminhando no sentidoinverso da comida a quilo", dizEduardo. O lançamento do menu San-

ta fast, servido no almoço como umaalternativa para o cardápio normal dacasa, também faz parte da tentativa.Apesar de ser um serviço rápido, co-mo são as casas de sistema a quilo, oSanta fast tem pratos criativos que sãomontados cuidadosamente. Um delesé a omelete de champignons e ervasfinas com batata palito e salada dealface e tomate. Há duas saladinhas: a

de atum com abacaxi, batata palha ejuliana de alface rúcula e a de feijãofradinho com frango fatiado, beterra-ba e cenoura. Mais substanciais, osalsichão com batatas fritas e salada eo bolo de carne com folhas verdes sãoos outros pratos do cardápio. (L.N.)

? Santa Fé — Travessa do Comércio, 20, Arco doTelles, Centro (221-9765). 2* a 6a, do meio-dia às I7h edas 18h às 23h (happy hour). C.c.: todos. A salada deatum custa R$ 6,50 e o boio de carne sai a RS 8.40.

Ismar Ingber

01ran

? RESTAURANTES

cer e ele ainda teve a falta de tato de espa?o abertoincluir os 10% na nota." Souza, assessor de imprensa do

? As cartas para a Boca no Trombone so serio publkadM e»so cheguem a Redatfo com nomecompleto, endere^o e telefone para contato. Os restaurantes citados tem espa^o para a resposta ouesclarecimentos no Bate-boca.

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pedimos lavanda e guardanapo para lim-par as maos, cortesia comum em restau- jll^^t- Jrantes finos, o ganjorn pareceu tratar opedido como extravagante. Depois demuita demora, durante a qual fomos alvo j V'Ide olhares zombeteiros dos gargons, che-garam guardanapos de papel. Com ospratos, nova decep^ao: no lugar de um _/\^-peixe com uvas veio peixe com frutos do |p-o*p4HnTmnTTiy^mar. 0 climax foi na sobremesa. Uma de lMfj£ ila' ^ :l*I*Tll

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? As cartas para a Boca no Trombone só serão publicaftM caso cheguem à Redação com nomecompleto, endereço e telefone para contato. Os restaurantes citados têm espaço para à resposta ouesclarecimentos no Bate-boca.

BOCA NO TROMBONE

Noemi Nowosad foi almoçar com duasamigas no Sol e Mar, no Aterro: "A

opção foi profundamente infeliz. Quandopedimos lavanda e guardanapo para lim-par as mãos, cortesia comum em restau-rantes finos, o garçom pareceu tratar opedido como extravagante. Depois demuita demora, durante a qual fomos alvode olhares zombeteiros dos garçons, che-garam guardanapos de papel. Com ospratos, nova decepção: no lugar de umpeixe com uvas veio peixe com frutos domar. O clímax foi na sobremesa. Uma deminhas amigas pediu profiteroles e se de-parou com os restos mortais de uma ba-rata na calda de chocolate."

Jackeline Braga reclama do Viena doBarraShopping: "Comi com duas amigasuma pizza de catupiri e pedi que embru-lhassem o restante para viagem. Quandoo pacote chegou, resolvi abri-lo para con-ferir e a pizza que estava ali era de moza-rela. A garçonete não sabia explicar o fatoe muito menos resolvê-lo. Chamei o ge-rente, que ofereceu tudo que havia naloja, de salgadinhos a doces, em substitui-

ção ao pedaço de pizza que queria. Pedi aconta para ir embora antes de me aborre-cer e ele ainda teve a falta de tato deincluir os 10% na nota."

BATE-BOCA

? O autor da carta que saiu na Boca noTrombone do dia 5, Amaury Alves, é velhoconhecido do Pizza Palace, por causa dostranstornos que causa. Em 10 de dezembro,data citada no texto, ele protagonizou mais umdestes transtornos ao se recusar a pagar as

guarnições que pediu. Noutra vez, levou carnede casa e a entregou ao gaiçom, recomendan-do-lhe uma receita especial. A gerência obvia-mente recusou e ouviu de Amaury: "Isso nãovai ficar assim!" Com a publicação da carta,ele usou a Programa para consumar sua vin-

gança. A coluna Boca no Trombone deve seruma arma de defesa do cliente e não umespaço aberto a chantagistas." Pedro Mello eSouza, assessor de imprensa do Pizza Palace.

GELAGUELA — Shopping Barra Mall. Avenida dasAméricas. 7.700. Barra da Tijuca (431-2274). Dia-riamente. das 10h às 22h. C.c.: nenhum.t> A loja lança um pacote de sobremesas diet. Temo bolo Chocrocante. a R$ 28.30. a torta de choco-late com menta. por R$ 18.20. a torta de laranjacom macadâmias. que sai a R$ 19.70. o cremino aolicor, por R$ 15.40 (a caixa com seis), o bolobrigadeiro, por R$ 16.70. a torta de nozes, a R$17.60. a musse de maracujá, por R$ 12.40. quatrounidades, a musse de chocolate, por R$ 14,80.quatro unidades, e a musse de limão, a R$ 13.50.quatro unidades.

CARNECHURRASCARIA ESTRELA DO SUL — Shopping RioOff-Price. Rua General Severiano. 97. loja-A. Bo-tafogo. Diariamente, das 11h30 à meia-noite. C.c.:todos.t> Tão grande quanto a matriz tijucana. a filial dachurrascaria inaugurada de Botafogo serve um ro-dízio com 24 tipos de carne a RS 23.

RIS0T0AL DENTE — Condado de Cascais. Avenida Arman-do Lombardi. 800. loja 100-H. Barra da Tijuca(493-3158). 2a a sáb.. das 19h à 1h. e dom., domeio-dia às 18h. C.c.: nenhum.!> O risoto. um prato típico da Itália, é o homena-geado com duas opções: de funghi, a R$ 20.70. ede espinafre, por R$ 1'5.30. Todos os pratos dorestaurante podem ser divididos por duas pessoas.

NORDESTINOCHAPÉU DE COURO — Avenida Guilherme Max-well. 437-A. Bonsucesso (290-3474). 2a a sáb..das 11 h30 â 1 h. e dom., das 11 h30 às 16h. C.c.:nenhum.t> Carne-de-sol e macaxeira. por R$ 15 a porção,e todos os outros típicos pratos da cozinha nordes-tina estão neste novo restaurante especializado.

SALMA0COLUNA — CCBB. Rua Primeiro de Março. 66.Centro (216-0626). 3a a 6a. do meio-dia às 15h30e das 16h às 22h. sáb. e dom., do meio-dia ás 22h.C.c.: V.> Chef Ribamar. ex-Méridien. mudou o cardápiodo restaurante e duas novidades estão chamando aatenção: são os pratos feitos com salmão. Há pavêde salmão sobre leito de espinafre, por RS 17.50, eo salmão fresco com batatas noisettes.

CARPACCIO E CIA — Rua Dias Ferreira. 571-A.Leblon (274-8142). 2a a 6a. a partir das 17h30.sáb. e dom., a partir do meio-dia. C.c.: D e V.£> As rodelas cor-de-rosa dos carpaccios de sal-mão estão fazendo sucesso no restaurante. Umadas especialidades da casa leva ainda musse desalmão e alcaparras. a RS 15,90. Tem tambémcarpaccio de salmão com creme de aneto. por RS15.90. e carpaccio de salmão com cubos de cebola,alcaparras e vinagre de ervas, por RS 15.90. Alémdisso, foi feito especialmente com o peixe umabruscheta. que custa RS 2.90.

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Luzes sobre a originalidade dos pizzaiolosAdriana Caldas

a quem diga que o macarrao tem HBIBHBflBBflBBHBHBiBiBili^ESSHBflBIHIiHIflBBflorigem chinesa. Se for a

combinagao das coberturas de inspiragaooriental com as pizzas do Primadonna, noBarraShopping, tao corriqueira como

O restaurante ^;£;de pizza com misturas de

produtos ea massa com frango

e grelhado, broto de ce-noura de amen-

tambem leva frango mas

pimenta a vermelha e ainda temas pizzas abertas, a

mais usa o agridoce.Nela, sabor do abacaxi se ao dolombo canadense, ao do tomate em cubos '; \e do mango ,; Ja^^H

As pizzas fechadas, chamadas de cal- ;tambem ganharam recheios do ^

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menta verde e broto de feijao frito. Hr^1- \Pequim e a que mais chama a atenpao. mm § \VComo no famoso prato chines, essa leva B|- -pato agridoce. A Ultima das opcoes e vtandori, com frango marinado, abobri- P g| Jnha, pimentoes amarelos, iogurte, tomate, Bp |j|j|l T icurry e mango chutney.

Combinapoes malucas? Misturas inu- H i ¥y £sitadas? Todos os ingredientes do mundo ¦tiyL | > |jffilem cima de uma pizza? Essa e a especiali-dade de Tony Fontoura. Ele faz a chama-da fusion cuisine sobre as redondinhas de ^H^:>^ ; r

massa. O lugar do show de criatividade e I m?Py'''a pizzaria Massa Fina, em Correas. Tem ^...... V'^^Bpizzas salgadas de frutas, de kani kama '^B-: SBcom manga, de funghi com espinafre e de ^L V^i ¦camarao com lulas e pizzas doces de goia- -m\d| Ibada com queijo e de mapa com canela e M !>J* .v':' '. Wm^/:MaQiicar. (L.N.) IflpJPt M

Primadonna — BarraShopping, Avenida das Ameri- ¦-.cas, 4.666, k>ja 129, Barra da Tijuca (431-9200). Diaria- k . ."; ,mente, do meio-dia a Ih. C.c.: nenhum. A pizza thai %--, WjJEjj^ajMpchicken sai por R$ 9,50. 1

Massa Fina— Rua Vigario Correas, 69, Correas,Pctropolis(0242/21-3666). adom., das I7h as 23h. fee.: ^BIBHhfattMMiM^fll^^fliBBIflBB^^^IBBBiBi^^^^lBBBI^^fllBA. As pizzas salgadas custam RS 6 e as doces. RS 4.50. O Primadonna wti lanfando pinas eom cobarturaa da Inaplrapfto orlantal

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PROGRAMA 33

Luzes sobre a originalidade dos pizzaiolos

Há quem diga que o macarrão tem

origem chinesa. Se for verdade, acombinação das coberturas de inspiraçãooriental com as pizzas do Primadonna, noBarraShopping, é tão corriqueira comogostosa. O restaurante está servindo seisnovos tipos de pizza com misturas deprodutos ocidentais e orientais. Na thaichiken, a massa é coberta com frangomarinado e grelhado, broto de feijão, ce-noura ralada, pasta de gergelim, amen-doim, gengibre e pimenta verde. A teriakitambém leva frango marinado, mas apimenta é a vermelha e ainda tem laranjae pimentão. Entre as pizzas abertas, ahawaian é a que mais usa o agridoce.Nela, o sabor do abacaxi se junta ao dolombo canadense, ao do tomate em cubose ao do mango chutney.

As pizzas fechadas, chamadas de cal-zones, também ganharam recheios doOriente. A moo shu é feita com frangomarinado, champignons, gengibre, pi-menta verde e broto de feijão frito. APequim é a que mais chama a atenção.Como no famoso prato chinês, essa levapato agridoce. A última das opções ié atandori, com frango marinado, abobri-nha, pimentões amarelos, iogurte, tomate,curry e mango chutney.

Combinações malucas? Misturas inu-sitadas? Todos os ingredientes do mundoem cima de uma pizza? Essa é a especiali-dade de Tony Fontoura. Ele faz a chama-da fusion cuisine sobre as redondinhas demassa. O lugar do show de criatividade éa pizzaria Massa Fina, em Corrêas. Tem

pizzas salgadas de frutas, de kani kamacom manga, de funghi com espinafre e decamarão com lulas e pizzas doces de goia-bada com queijo e de maçã com canela eaçúcar. (L.N.)

Primadonna — BarraShopping, Avenida das Améri-cas, 4.666, loja 129, Barra da Tijuca (431-9200). Diaria-mente, do meio-dia à Ih. C.c.: nenhum. A pizza thaichicken sai por RS 9,50.

Massa Fina— Rua Vigário Corrêas, 69, Corrêas,Petrópolis (0242/21-3666). 6* a dom., das I7h ás 23h. C.c.:A. As pizzas salgadas custam RS 6 e as doces. RS 4.50.

Adriana Caldas

? RESTAURANTES

26/1 a l°/2/1996

Aberto is quintas para Jantar e is sextas,Shades e domingos para almo^o e jantar.

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grafos Jose Caldas, Lena Trindade, Mi-nan Fichtner, Zeka Araujo e Walter Fir-mo revelam diferentes olhares sobre a

rios da Patria, 88, Botafogo (286-6843).Diariamente, das 14h as 22h. Gratis. Ate

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daCentra

quene de telas de e a

Cravo com-posta por 60 fotos em preto-e-branco.

'Amanhacar w Bah da Ouinib»i7Tckl>MTihMliil^M5MM^^^^^^^^Feita com mais de mil ex-votos em cera

expoe

*^''*^~;Í>7-ATENÇÃO

O revolucionário

da arte concreta

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EXPOSIÇÕES

fotografia concreta no Brasil, Geraldode Barros, 76 anos, revolucionou a ima-gem na década de 40. "Era uma tentati-va de escapar da fotografia acadêmicaatravés da experimentação", explica oartista. Intervenções, justaposições e re-cortes feitos em negativos com nanquime ponta-seca davam contorno aos exer-

cícios geométricos das artes fotográficae pictórica.

"Elas começaram juntas e setornaram cada vez mais misturadas nomeu trabalho", diz.

? Geraldo de Barros precursor — Centro CulturalBanco do Brasil, Rua Primeiro de Março, 66, Centro(216-0237). 3a a dom., das lOh às 22h. Grátis. Até 24de março.

CLAUDIA THEVENET

uarenta anos depois da primeira

exposição de arte con-creta, realizada no Mu-seu de Arte Modernade São Paulo, o CCBBinaugura a mostra Ge-raldo de Barros precur-sor, que reúne mais de120 obras do artista.São 75 fotos e 46 ou-tros trabalhos, entre

gravuras, desenhos, ensaios, fotogeo-metrias e gravações de luz. A exposiçãofoi montada em dois módulos: Fotogra-fia e Desenhos, gravuras e estudos. Oprimeiro deles se divide em cinco seg-mentos, cada um iniciando com um au-to-retrato (como o da página ao lado):Paisagens, Negativos pintados, Negati-vos desenhados, Fotogeometrias e Grava-ções de luz direto em papel. Pioneiro da

Rio, cartão-postal — Em 32 cliques, os fotó-grafos José Caldas, Lena Trindade, Mi-rian Fichtner, Zeka Araújo e Walter Fir-mo revelam diferentes olhares sobre acidade. Galeria do Estação, Rua Voluntá-rios da Pátria, 88, Botafogo (286-6843).Diariamente, das 14h às 22h. Grátis. Até18 de março.Oswaldo Goeldi — As 30 obras do grava-dor, acompanhadas de 10 poemas de Ma-nuel Bandeira, podem ser vistas só atéesta sexta. Conjunto Cultural da Caixa,Avenida Chile, 230/3° andar, Centro (262-8152). 6a, das Uh às 19h. Grátis.MAM — Terminam no domingo a indivi-dual do pintor Sante Scaldaferri, que reú-ne mais de 100 telas de 1960 até hoje, e ado fotógrafo Mário Cravo Neto, com-posta por 60 fotos em preto-e-branco.Feita com mais de mil ex-votos em ceraconfeccionados por menores carentes, ainstalação Devotionalia, idealizada pelosartistas Maurício Dias e Walter Riedweg,fica em cartaz até 25 de fevereiro. MAM,Avenida Infante D. Henrique, 85, Aterro(210-2188). 3a a dom., do meio-dia às18h. R$ 2.Ritos de passagem, nus femininos — "De

repente me deu vontade de fazer algumasmulheres grandes, bem figurativas, e fun-

di-las", conta o escultor Francisco Stoc-kinger, que, para a exposição que marcaseus 50 anos de carreira, bolou 12 escul-turas inéditas em bronze fundido de gran-des dimensões. Foyer do Centro CulturalBanco do Brasil, Rua Primeiro de Março,66, Centro (216-0237). 3a a dom., das lOhàs 22h. Grátis. Até 17 de março.2° Salão Finep de Fotojornalismo Dividi-do nas categorias Foto factual e Foto pro-

duzida, o salão expõe 96 imagens premia-das de 64 fotojornalistas. Espaço CulturalFinep, Praia do Flamengo, 200, Flamen-go (276-0717). 2a a 6a, das 9h às 19h.Grátis. Até 15 de março.Riso do Rio Vasculhando seu arquivopessoal, o fotógrafo Luiz Garrido reuniu18 portraits em preto-e-branco de gentecomo Jô Soares, Miguel Falabella, Rogé-ria, Tutty Vasques e Ziraldo. A mostra se

PROGRAMA 34 26/1 a 172/1996

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£?ABERTURACM Mp RIO OUMPiADAS 2004 — Museu.Naciona/ de Be/as

. gg|| Aries. Avenida Rio Branco. 191. Centre (240-GERALDO DE BARROS 0160). 3a a 6a. das 10h as 18h. sab e dom . das

¦ — Forma e ritmo: de que maneira I lll'll i4hasi8h. r$i (gratis aos domingos). At* 1 de

V* ,I,"UCUa ./ ~.n ||g fevereiro.SenllOr OS organlza na lOiagem? > a mostra reune OS oito trabalhos finalistas doO clique da maquiua era apenas ' IfT

1 Sh2 nTh ??atlV0 oferece Possi" S6N0S tecioos - * 4„es v,A <*,Dlliaades. O trabalho vai se concretizan- x~ I - 4 Pargi/e /.a^e. Rua Jardim Botanico. 414. Jardim

do a partir do negativo, e nao do objeto I - J1. . Sm-mF Botanico (226-1879). 2a a 6*. das 10h as 19h. s£b./ fotografado ^ e

" V

~'tW e dom.. das 10h&s17h. Gratis. At6 29 de fevereiro' ' r l JMLsF -JST Eduardo Barreto ocupa as duas galerias da es-

O senhor e considerado 0 fundador da '¦¦Mf-'I- 1 Ijj^^^pit ZW cola com 18 trabalhos em relevo. uma instalagaofotoerafia artistica DO Brasil. Oue artis- progressiva e pinturas. al6m de um mural com

. - „ f»s? desenhos.tasolnflenciaram? ' oBH

Na epoca, eu nao conhecia fotogra- itt TTVfnC HTAQfos. Os artistas que me influenciaram ULi IMUj U1/\j

foram Max Bill, Paul Klee e Morandi. . ... MARIO CRAVO NETO — Mezanino da Joel Edels-DalnO. tla vai conciliar a proposta do tein Arte Contemporanea. Rua Jangadeiros. 14-B.

O que chama a sua aten^ao na foto- desenho com a fotografia e a gravura [panema (267-2549) 6a.dasnh as20h Gratis.orofio f , , jjtavuia. > A mostra reune 11 fotografias do artista.gratia contemporanea. Alem disso, e uma obra bem-humorada. cmiArAFc tbauqitu/ac , , ,, aA . , ,, , . „> ' & . ... DlTUAvOcS TRANSIHVAS — Joel Ede/stem ArteUs trabalhos de Mano Cravo, Cassio — Ha alguma pe^a que tenna uma histo- Contemporanea. Rua Jangadeiros. 14-B. IpanemaVasconcellos e Sebastiao Salgado. ria pitoresca? (267-2549). 6\ dasnh&s20h. esSb.. dasnhas

O senhor tern predilecio « carinbo T- Em Cemi'fr'° do Totuopi eu fotogra- > V|fy aBr. espago para jovens que come-

especial por algiima de g"ag obras7 jm cerm^en°' mas depots acabei op- cam a aparecer na cena artistica.

M- . , 1311(10

por transformar a imagem das MESTRE VITAUNO 80 ANOS DE arte popularXNao gosto ae eleger uma obra em placas de numeracao das sepulturas na MuseuNacionatde Betas Artes. Avenida Rio Bran -especial mas ^ menina do sapato pode f,gura de uma galinha com seus ovos no C,°JIL S <hS&-^p6« ilKl™

hsser considerada uma smtese do meu tra- ninho. domingos) aos

—J > A mostre reune originais de Mestre Vitalino.

Tormina no domlngo a individual d* Santo SeaMafarrl, no MAM At?Si!5JSoobSd?oSwBoOoIldKSo5untSSS^^^^^

Iencerra neste dommgo. Galeria do Mistu- (507-1932). 4a a dom., do meio-dia as tro (216-0237). 3* a dom., das lOh as 22h Ira Fina, Avenida Epitacio Pessoa, 3.706, 17h. R$ 0,80. Ate 31 de maio. Gratis. Ate 3 de mar^o. ILagoa (537-2844). Diariamente, a partir Grupo Santa Helena — Alfredo Volpi, Ido meio-dia. Gratis. Fulvio Pennacchi, Manoel Martins e Ma- Bahia: Rio Sfio Francisco, recdncavo e I

PINGUE-PONGUE

GERALDO DE BARROSForma e ritmo: de que maneira o

senhor os organiza na imagem?O clique da máquina era apenas o

início. O próprio negativo oferece possi-bilidades. O trabalho vai se concretizan-do a partir do negativo, e nâo do objetofotografado.

O senhor é considerado o fundador dafotografia artística no Brasil. Que artis-tas o inflenciaram?

Na época, eu não conhecia fotógra-fos. Os artistas que me influenciaramforam Max Bill, Paul Klee e Morandi.

O que chama a sua atenção na foto-grafia contemporânea?

Os trabalhos de Mário Cravo, CássioVasconcellos e Sebastião Salgado.

O senhor tem predileção ou carinhoespecial por alguma de suas obras?

Não gosto de eleger uma obra emespecial, mas A menina do sapato podeser considerada uma síntese do meu tra-

fflfü

slhfmt-y

balho. Ela vai conciliar a proposta dodesenho com a fotografia e a gravura.Além disso, é uma obra bem-humorada.

Há alguma peça que tenha uma histó-ria pitoresca?

Em Cemitério do Tatuapé eu fotogra-fei um cemitério, mas depois acabei op-tando por transformar a imagem dasplacas de numeração das sepulturas nafigura de uma galinha com seus ovos noninho.

ABERTURARIO OLIMPÍADAS 2004 — Museu.Nacional de BelasArtes. Avenida Rio Branco. 191. Centro (240-0160). 3a a 6a. das 10h às 18h. sáb. e dom . das14h às 18h. R$ 1 (grátis aos domingos). Até 7 defevereiro.O A mostra reúne os oito trabalhos finalistas doconcurso que escolheu a marca que vai representaro Rio em sua candidatura à sede das Olimpíadas

SIGNOS TECIDOS — Escola de Artes Visuais doParque Lage. Rua Jardim Botânico. 414. JardimBotânico (226-1879). 2a a 6a. das 10h às 19h. sáb.e dom., das 10h às 17h. Grátis. Até 29 de fevereiro.t> Eduardo Barreto ocupa as duas galerias da es-cola com 18 trabalhos em relevo, uma instalaçãoprogressiva e pinturas, além de um mural comdesenhos.

ÚLTIMOS DIAS

T EXPOSIÇÕES

MARIO CRAVO NETO — Mezanino da Joel Edels-tein Arte Contemporânea. Rua Jangadeiros. 14-B.Ipanema (267-2549). 6a. das 11 h às 20h. Grátis.t> A mostra reúne 11 fotografias do artista.

SITUAÇÕES TRANSITIVAS — Joel Edelstein ArteContemporânea. Rua Jangadeiros. 14-B. Ipanema(267-2549). 6a. das 11 h às 20h. e sáb.. das 11 h ás16h. Grátis.t> A coletiva abre espaço para jovens que come-çam a aparecer na cena artística.

MESTRE VITAUNO 80 ANOS DE ARTE POPULAR -Museu Nacional de Belas Artes. Avenida Rio Bran-co. 191 Centro (240-0160). 3a a 6a. das 10h às18h. sáb. e dom., das 14h às 18h. R$ 1 (grátis aosdomingos).t> A mostre reúne originais de Mestre Vitalino.

encerra neste domingo. Galeria do Mistu-ra Fina, Avenida Epitácio Pessoa, 3.706,Lagoa (537-2844). Diariamente, a partirdo meio-dia. Grátis.Portinari — Reunindo obras realizadasentre 1940 e 1958, a mostra apresenta 40óleos, desenhos, gravuras, ilustrações eensaios do artista, pertencentes ao acervoCastro Maya. Museu da Chácara do Céu,Rua Murtinho Nobre, 93, Santa Teresa

(507-1932). 4a a dom., do meio-dia às17h. RS 0,80. Até 31 de maio.Grupo Santa Helena — Alfredo Volpi,Fulvio Pennacchi, Manoel Martins e Má-rio Zanini são alguns dos artistas reuni-dos na retrospectiva que traz 72 pinturas,30 desenhos e três xilogravuras do grupopaulista que marcou a segunda fase doModernismo. Centro Cultural Banco doBrasil, Rua Primeiro de Março, 66, Cen-

tro (216-0237). 3* a dom., das lOh às 22h.Grátis. Até 3 de março.

Bahia: Rio São Francisco, recôncavo eSalvador — Aportando no Brasil na dé-cada de 30, o fotógrafo francês MareeiGautherot retratou cenas de uma Bahiade cartão-postal. Casa França-Brasil, RuaVisconde de Itaboraí, 78, Centro (253-5366). 3a a dom., das lOh às 20h. Grátis.

26/1 a 172/1996 PROGRAMA 35

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PROGRAMA 36 26/1 a !o/2/i996

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PROGRAMA 36 26/1 a l°/2/1996

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Marcelo Theobald

26/1 a l°/2/1996

A 'rotomusic'

do Pato - Hji^^^^ll^l

Q ?ilc?ras' uma menm? o

fnrm^5^a^0riDS?S' cSta dente Rotomusic de liquidifi- ^Icapum & 9Wem? Noshow eles mandam

Gol Spoc e

um (Adelino Moreira), Qualquerformado por bobagem (Tom Ze e Mutan-Koctus vo- um da era

John Ring my bell. Em 0 processoprogramagao vocal) e Fer- da criagao vai de 10 ate 100nanda Takai e vo- (|"A gloriflcam o mosh: l|cal). Na Apoteose, no entan- "Eu vou pular em \to, eles se apresentam junto cima

de voc*/e "em\ \

de verda- ^ voc® ^ \ \para dar um M°:

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V surSlu No palco, John

assoctar a banda a tuma plugar capta- \ \

dos Mutantes. Ate tador e tnra »»-»•* j ^H

vem so pela corpo Nao ""~avoz de Fernanda, mas pelo praficarpara- ^•I|M«^i

dos do. (g.h.) >-i*rV.*.Jt ?!*¦*'*

nuncarwg^F. sem um Em

MM eles fizeram um

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«M&W&

John, Ricardo.Fernanda, as

baquetas queagora vao os

acompanhar eas capinhas

dos doisd i s c o s

A 'rotomusic'

do Pato

Dois caras, uma menina e

128 japoneses. Esta é aformação do Pato Fu, umadas bandas mais festejadasda nova geração do pop bra-sileiro. Os japas são as baseseletrônicas e o Pato Fu é umtrio mineiro formado porRicardo Koctus (baixo e vo-cal), John (guitarra, violão,programação e vocal) e Fer-nanda Takai (violão e vo-cal). Na Apoteose, no entan-to, eles se apresentam juntocom um baterista de verda-de, Xande, só para dar umgás. O nome Pato Fu surgiupara não associar a banda anenhum estilo. Não funcio-nou: eles são tidos como osherdeiros dos Mutantes. Atétia Rita Lee concorda e acomparação não vem só pelavoz de Fernanda, mas peloexperimentalismo dos dois

discos lançados, o indepen-dente Rotomusic de liquidifi-capum e Gol de quem?. Noshow eles mandam Vida im-becil, Gol de quem?, Spoc eversões de A volta do boêmio(Adelino Moreira), Qualquerbobagem (Tom Zé e Mutan-tes) e um hit da era disco,Ritig my bell. Em O processoda criação vai de 10 até 100mil, eles glorificam o mosh:"Eu vou pular emcima de você/ e nem<vou ligar se você semachucar e eu san-grar até morrer."No palco, John cos-tuma plugar capta-dores ligadosa um compu-tador e tocabateria em seucorpo. Não épra ficar para-do. (G.H.)

BA» * »uw»(f *-j:-j«t*»i »v'*m* J14 X! *«i **»»• 4

J < »*#*•/»*S< -'-' »•» b w>à• * J * a 9 » t * «w.

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"O Pato Fu, depois do festival, nunca maisvai pensar em tocar sem um baterista. EmSão Paulo, eles fizeram um ótimo show."

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#% que esperar de um grupo

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^W^S^H(|^^B|B^^PP|1^HBBBM^PM^^ We, que mistura heavy metal,

^| punk e rock industrial. Fas defilmes de terror B e de Coffin

|H| Joe (a tradu^ao do apelido de *JH^HJ^BJose Mojica Marins nos Esta-

dos Unidos), o vocalista Rob |§||||Zombie, o guitarrista zs do CaixAo: fdolo da bandabaixista Sean Yseult e o bate-

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e mostramno dodisco, que levou o

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i&J nal do White Zombie enlouquece mesmo a h™™' **» a ami8a ™»n' co™ cooU uma da* poucas

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im^X cesso, nao vai faltar, assim bulario dos personagens.como Children of the grave, Podreira pura! (F.D.)

msmrn TUDO BEM COMO SUPERGRASS i- : ¦;:/; m$&< ' '. ' ^ ^ -¦;:=....^ .. \ ;:," ¦ ; : .. -

II em so dc musicas com- dou. No Brasil, o sucesso t show do festival mas, na Pra- fuzz (onde Gaz conta seu perio-W plexas vive o pop ingles. musica Alright, o primeiro pa da Apoteose, eles prome- do em cana por porte de droga)Marcada pelo som de grupos single. Influendado por gru- tem ser bem mais selvagens. e a quase-balada Time, umaque fazem o estilo cabc^a, co- pos como The Who e Small "Definimos Alright como especie de cruzamento entre o

; mo o Blur, a Inglaterra tam- Faces, com toqiws de punk inofensiva, mas no pako fa- mdoso Paul McCartney e o

1^^

bem e o ber^o do irreverente um vocal que is vezes lembra zemos mlseria, nos aproxi- grunge do Nirvana, tambeme descompromissado Super- os Beatles, o som do Super- mando do punk e do Uirash. ton presenpa garantida. Comgrass. O primeiro disco da grass quer ser divertido sem Gostamos de tocar alto e dis- um nome que homenageia a

f banda, / should coco, foi lan- cair no rdtulo de engra^adi- toicido", avisa o baixista Mic- maconha (grass em ingles ecado no ano passado e agra- nho. O disco seri a base do- key Qiunn, o mais vdho do uma giria para a erva), o grupo

,. grupo, com 26 anos (o guitar- ;{xi|^re nao se engajar em cam-

f<¥:] . tista e vocalista Gaz Coombes f panhas para a descriminaliza-

tem 20 e Danny Golfey,

lisla, 22). Nos shows, a bandrfl acham que se fosse liberada "a• *; ainda um tecladista, Rob, maconha perderia a poesia".

irmao de Gaz. Caught by the (FJ).)

"Depois de fazer o melhor disco de 1995, ofi|ySp: Supqrgrass fez em Sampa o melhor show de

7 Vrf 26/1 a

"É tudo muito parecido, mas o barulho infer-nal do White Zombie enlouquece mesmo amolecada."

ma em só de músicas com- dou. No Brasil, o sucesso é aM . .. v . ., . /¦v plexas vive o pop mglês. musica Alnghtr o primeiroMarcada pelo som de grupos single. Influeíiciado por gru-que fazem o estilo cabeça, co- pos como The Who e Smallmo o Blur, a Inglaterra tam- Faces, com toques de punk ebém é o berço do irreverente um vocal que às vezes lembrae descompromissado Super- os Beatles, o som do Super-,

grass. O primeiro disco da grass quer ser divertido sembanda, I shouid coco, foi lan- cair no rótulo de engraçadi-çádo no ano passado e agra- nho. O disco será a base do^ r ¦ ¦ /

"Depois de fazer o melhor disco de 1995, oSupergrass fez em Sampa o melhor show de1996. Pelo menos até agora."

0 MAIOR PESO

DO HOLLYWOOD

O que esperar de um grupoque tem como um de

seus ídolos o simbolo trashZé do Caixão? Muita paulei-ra. Assim é o som da bandanova-iorquina White Zom-bie, que mistura heavy metal,punk e rock industrial. Fãs defilmes de terror B e de CoffinJoe (a tradução do apelido deJosé Mojica Marins nos Esta-dos Unidos), o vocalista RobZombie, o guitarrista J., abaixista Sean Yseult e o bate-rista John Tempesta são osnovos queridinhos dos meta-leiros americanos e mostramno festival músicas do últimodisco, que levou o quilométri-co titulo de Astro-Creep2.000: songs of love, destruc-tion and other synthetic delu-sions of the eletric head. Ogrande momento para batercabeça é More human thanhuman. Mas a antiga Thun-der kiss 65, seu principal su-cesso, não vai faltar, assimcomo Children of the grave,

cover do Black Sabbath, umdos grupos que os influen-ciaram. A banda lançou oprimeiro disco em 1987, masa popularidade veio em1992, com o álbum La se-xorcisto: de vil music volumeone. O WZ ainda recebeu oaval da dupla Beavis andButt-Head, que o classificoucomo cool, uma das poucaspalavras positivas do voca-bulário dos personagens.Podreira pura! (F.D.)

26/1 a 172/1996 PROGRAMA 39

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> no ano passa- M»|^ ^*— ' -

shing Pumpkins;tro. A ascensao

nota- ^>alho

To- —pnusucesso

pa-ar na parada da

dreamido por Butch Paulo, faz as letras, co-pro- Qao Bullet with butterfly kins e a atra^ao mais espe-esmo de Never- duz os discos, cuida dos ne- wings, um dos clipes de rada pelos brasileiros —jaque catapultou gocios e comanda o grupo Mellon Collie and the infini- se sabe que no palco a rapa-Eles ja tinham no palco. Mas o som nao /e sadness que tem apareci- ziada rende tanto como nounto^i^lbun^^seri^^nesm^erT^^poi^^d^diret^i^MT^^qu^_ disco. O novo album e a

base do show, mas musicascomo Disarm e Cherubrock, ambas de Siamesedream, tambem estao pro-gramadas. As compara^descom o Nirvana obviamentenao agradam ao grupo, quepretende que sua musica se-ja unica. Os pumpkins tam¬bem nao gostam do rotulode alternativos. "Estamos

reagindo contra o antigostatus quo. Nosso ultimodisco e a reagao as coisas .

gam no fogo

#res

ros doHolly¬woodRock9 6, oSm ah i nPu

"O careca Corgan parece o Humpty Dumpty deAlice no Pais das Maravilhas, mas o som doSmashing, em show, é de gente grande."

. .- - ¦i ¦*; r1^*í&èmmà

ABÓBORAS

SELVAGENS

Rei morto, rei

posto. Em1994, quandoKurt Cobain sesuicidou com umtiro na cabeça —

e o Nirvana aca-bou —, o mun-do grunge tra-tou de procu-rar um novoídolo. Comseu tercei-ro disco, /MellonCollie li j*and the *' /

infinite sadness, álbum du-pio lançado no ano passa-do, o Smashing Pumpkinsganhou o cetro. A ascensãodo grupo já tinha sido nota-da no trabalho anterior,Siamese dream, do fim de1993, que teve a música To-day como o maior sucessono Brasil e entrou direto pa-rao 10° lugar na parada daBillboard. Siamese dreamfoi produzido por ButchVig — o mesmo de Never-mind, disco que catapultouo Nirvana. Eles já tinhamtrabalhado juntos no álbumde estréia, Gish, de 1991.Dizem os críticos que, se ti-vesse sido mais divulgado,Gish teria tudo para liderarna época a nova onda dorock, que acabou levando amarca de Cobain.

Diferentemente do Nir-vana, formado em Seattle, oSmashing vem de Chicago.Liderado pelo vocalista eguitarrista Billy Corgandesde 1988, o grupo bem

que poderia se chamar BillyCorgan e as Abóboras Es-magadoras (o significadodo nome da banda em in-

glês), tamanho o egocentris-mo do rapaz. Corgan, queapareceu careca para oshow no festival em São

Paulo, faz as letras, co-pro-duz os discos, cuida dos ne-gócios e comanda o grupono palco. Mas o som nãoseria o mesmo sem o apoioda baixista D'Arcy, do ba-terista James lha e do bate-rista Jimmy Chamberlin.São eles que emolduramcom bastante peso as letrascomplexas, que vão do poé-tico ao agressivo para tratarde temas profundos como asolidão,as difi-culdadesde rela-ciona-mento eo espaçopara oindi ví-duo nomundoatual.Comona can-

ção Bullet with butterflywings, um dos clipes deMellon Collie and the infini-te sadness que tem apareci-do direto na MTV e queestá no repertório do show:"The world is a vampire,sent to drain/ secret destro-yers hold you up to the fia-mes" ("o mundo é um vam-

piro, feito para esgotar/destruidores secretos te jo-" ")•

Ao ladode Plant& Page,os maio-

di-nossau-

s-g

mp

kins é a atração mais espe-rada pelos brasileiros — jáse sabe que no palco a rapa-ziada rende tanto como nodisco. O novo álbum é abase do show, mas músicascomo Disarm e Cherubrock, ambas de Siamesedream, também estão pro-gramadas. As comparaçõescom o Nirvana obviamentenão agradam ao grupo, quepretende que sua música se-ja única. Os pumpkins tam-bém não gostam do rótulode alternativos. "Estamos

reagindo contra o antigostatus quo. Nosso últimodisco é a reação às coisas .que disseram a nosso respei-to. Agora, estamos numa si-tuação diferente e não hánada que ninguém possa fa-zer ou dizer para nos atin-gir. E ótimo viver esse mo-mento", metralha BillyCorgan. (F.D.)

PROGRAMA 40 26/1 a 172/1996

I , X, A DDArA nncnTMAccAiTDAcA PRAvA DOS DINOSSAUROS

esqualido vocalista Chris Robinson, que Ledtambem assina as letras, juntomao, o guitarrista Rich. Completam o sex-

Johnny Colt(baixo), Eddie Harsch eFord (guitarra). misturao repertorio grupo: Shake

money maker, The jAsouthern harmony and musical com- *M

ultimo causou Jy

Ipolemica

nos Estados Hmostrar uma modelo usando um I

em alguns estados. HI sar de garantir que fl

a originalidade de W^MHl^-; eles fecharam o HW1]

de//Wv-do grupo mglC^. \repertorio, M «\

| musicas como Remedy, seu Z^^HHjttj|g|H

^P^aiiprSsucesso,;'/TigA headblues e Thick n'thin. (F.D.) | Assim ara a banda nos anos 70

r , . . V.-:-.-v--: -;=:«^Hpo, formado em Atlanta, Sul dos EstadosUnidos, tem até uma gaita, a cargo doesquálido vocalista Chris Robinson, quetambém assina as letras, junto com o ir-mão, o guitarrista Rich. Completam o sex-teto Steve Gorman (bateria), Johnny Colt(baixo), Eddie Harsch (teclados) e Marc

^5 Ford (guitarra): O show do festival misturao repertório dos três discos do grupo: Shakeyour money maker, de 1989, The jÉsouthem harmony and musical com- *fl

panion, de 1992, e Amorica, de1994. A capa deste último causou

polêmica nos Estados Unidos por HI mostrar uma modelo usando um HI biquini com a estampa da bandeira HI americana que deixava seus pelos HI pubianos á mostra. O álbum foi¦ censurado em alguns estados. Ape- HI sar de garantir que odeiam as com- H18®:- «. _! m

paraçoes com os Stones — o M !¦ÉÉSíL- flue tiraria a originalidade de fA^Jflll^-, seu som — eles fecharam o ^¦^¦1,

show do Hollywood Rock |Hem São Paulo com um cover ¦de Happy, do grupo inglês. M 1

musicas como Remedy, seumaior sucesso, High head I

A PRAÇA DOS DINOSSAUROS

Led Zeppelin nunca esteve no Bra-W sil. Seu ex-vocalista, Robert Plant,veio há dois anos, também para o Holly-wood Rock, mas não cantou mais do quemeia dúzia de músicas do grupo. Nanoite de sábado, o público poderá fecharos olhos e imaginar que a banda inglesaque desbancou os Beatles em vendagemna virada dos anos 60 finalmente pisouem solo brasileiro. Afinal, o coração doLed estará no palco. O guitarrista JimmyPage e o cantor Robert Plant mostramna Apoteose o repertório do disco-en-contro No quarter, no qual revêem músi-cas do Led, 16 anos depois do fim dogrupo (determinado pela morte do bate-rista John Bonham, em 1980, engasgadocom o próprio vômito depois de consu-

mir 40 doses de vodca). Ao contrá-rio do álbum, marcadamente acús-tico e com forte teor oriental, oshow é puro rock'n'roll jurássico.Quase todos os muitos sucessos doLed estão no repertório. O showcomeça com Wanton song, seguidade Bring it home e Heartbreaker, naqual Page mostra que continua umvirtuose. Depois, a voz rascante dePlant detona Gallows pole, Since

I've been loving vou, The song remains thesame, Babe, Vm gonna leave you e Wholelotta love, que aparece num medley comDazed and confused. Para apresentarFour sticks em versão acústica, a duplaconvoca os músicos egípcios que toca-ram no disco para acompanhar a banda.No bis, Black dog e Kashmir fecham aviagem pelo túnel do tempo. Só faltou ababa Stairway to heaven, que já tinhaficado de fora do disco e do outro showde Plant. (F.D.)

Arquivo JB

Assim sra a banda nos anos 70

26/1 a l°/2/1996 PROGRAMA 43

Plant e Page relembram osbons tempos do Led Zeppelin

num show inédito no Brasil

"O que falar de Robert Plant e de Jimmy

Page? Os velhinhos são, de longe, a melhoratração do Hollywood Rock."

"Apesar de posar de grupo hippie contesta-dor, o Black Crowes, no palco, mais pareceum bando de bancários fantasiados."

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T ^

CHICO SCIENCE NAO E REGGAE!

^^^^^^^^^^^^^Divulaacao^av^ibeiro

Fde estudioNas bandaNagao ^

comega paraEles pas- ^ox

sar o show, cronometrar emontar um repertorio de 0 0

^$S-apenas 30 minutos. O drama:

\pc^w^ spx^ '

gnusicas de Da lama ^$P ^

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ao caos, disco que revelou . -11,1

mangue-beat, eles querem s<£\^^- o ^ ^ \£- *$3* %mostrar as novidades de! e^' $.^> t4$Afrociberdelia. O novo tra-. X

^Qbalho. ainda em fase de pro- ^y 40**"''dugao, mistura maracutu, ci- flB \- • wjf \fe. >^v '.-£0^bernetica, psicodelia, rap -df^, j@r |ritmos afros. Manguetown \ ' V #*gr *jr KCidadao do mundo sao algu- Vr|^^ jH^ Imas das revelagoes que Chi- ^^^BKpj|&. . J0r Ico (/o/o), Dengue, Lucio e os ^>v* ^yF Ipercussionistas Toca Ogan, j|||p ,(Vt»^" IJorge Du Peixe. Pupilo, Gira ^0'' ^r re Gilmar apresentarao. No .^y? i$r I

um deles deu um /(>' Ibreak fora de hora. "Po, o BBBBMBBBIMBMBBBM^^B ./" ^p1* Ipublico ja vai estar atirando ±$ j0r Ilatas", brinca outro. Mas .jjjf, tj^

n

banda sempre se saiu bem .j^r'-,v"jJP- Iao vivo. Quem so escutou ¦

/^ A SOMBRA DO CIDADE NEGRA I

bum de estreia, o peso dos f-' jap |k| o inicio de 1989, o Lumiar, grupo de reggae detambores ficou em segundo $' Je? W Belford Roxo, se apresentou num festival de bandas

piano, erro que tentam evi- Jf, ,tW novas no Circo Voador. Sete anos depois, apenas o calortar agora. Apesar de a noite J*' *M de Janeiro e o mesmo. Hoje eles sao o Cidade Negra (foto).ser de reggae, quando Lu- ,$ 0' A formaQao mudou ha dois anos, quando Toni Garridocio destruir na guitarra nin- Jfi' -|r assumiu os vocais. Foi nessa epoca que o grupo gravou seu

guem duvidara que esta Jjt?''.Jr terceiro album, com um reggae bem pop e mais de 500 mildiante de uma banda de J> Jr copias vendidas. Uma virada na carreira do grupo, com

rock. (G.H.) $F J0 f vp5 zj musicas como Onde voce mora? e A sombra da maldade,

JfiF f ,o que emplacaram nas radios. E nao e so no Brasil: Toni, Da

¦ J? j & / Gama (guitarra), Lazao (bateria) e Bino (baixo) tern o aval

Jp if c^\§> '. dois shows no Sunsplash Festival, o maior evento de

y ^ <?• o5 reggae da Jamaica. (G.H.)

// /i^f/

i^/ROGRAMA 44R0GRAMA 44

CHICO SCIENCE NÃO É REGGAE!

Fim de dezembro, estúdio

Nas Nuvens. A bandaChico Science & NaçãoZumbi começa a ensaiar parao Hollywood. Eles vão pas-sar o show, cronometrar emontar um repertório deapenas 30 minutos. O drama:além das músicas de Da lamaao caos, disco que revelou omangue-beat, eles queremmostrar as novidades de;Afrociberdelia. O novo tira-,balho, ainda em fase de pro-dução, mistura maracutu, ci-bernética, psicodelia, rap eritmos afros. Manguetown eCidadão do mundo são algu-mas das revelações que Chi-co (foto), Dengue, Lúcio e os

percussionistas Toca Ogan,Jorge Du Peixe. Pupilo, Girae Gilmar apresentarão. Noensaio, um deles deu umbreak fora de hora. "Pô, o

público já vai estar atirandolatas", brinca outro. Mas abanda sempre se saiu bemao vivo. Quem só escutou odisco desconhece o que ogrupo tem de melhor. Na ál-bum de estréia, o peso dostambores ficou em segundoplano, erro que tentam evi-tar agora. Apesar de a noiteser de reggae, quando Lú-cio destruir na guitarra nin-

guém duvidará que estádiante de uma banda derock. (G.H.)

ão/ Vavá RibeiroDivui

À SOMBRA DO CIDADE NEGRA

No inicio de 1989, o Lumiar, grupo de reggae de

Belford Roxo, se apresentou num festival de bandasnovas no Circo Voador. Sete anos depois, apenas o calorde janeiro é o mesmo. Hoje eles são o Cidade Negra (foto).A formação mudou há dois anos, quando Toni Garridoassumiu os vocais. Foi nessa época que o grupo gravou seuterceiro álbum, com um reggae bem pop e mais de 500 milcópias vendidas. Uma virada na carreira do grupo, commúsicas como Onde você mora? e A sombra da maldade,que emplacaram nas rádios. E não é só no Brasil: Toni, DaGama (guitarra), Lazão (bateria) e Bino (baixo) têm o avalde dois shows no Sunsplash Festival, o maior evento dereggae da Jamaica. (G.H.)

Fotos de divulgação

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esqualido vocalista Chris Robinson, que {* Ledtambem assina as letras, junto com o ir- sil. Seumao, o guitarrista Rich. Completam o sex-

| teto Steve Gorman (bateria), Johnny Colt .(baixo), Eddie Harsch (teclados) e MarcFord (guitarra). O show do festival misturao repertorio dos ties discos do grupo: Shakeyour money maker, de 1989, The jAsouthern harmony and musical com- ipanion, de 1992, e Amorica, de Jj^B |1994. A capa deste ultimo causou .polemica nos Estados Unidos por ¦mostrar uma modelo usando um Hbiquini com a estampa da bandeira Hamericana que deixava seus pelos H

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| Assim sra a banda nos anos 70

m. como o Beastie Boys. (F.

3po, formado em Atlanta, Sul dos EstadosUnidos, tem até uma gaita, a cargo doesquálido vocalista Chris Robinson. quetambém assina as letras, junto com o ir-mão, o guitarrista Rich. Completam o sex-teto Steve Gorman (bateria), Johnny Colt(baixo), Eddie Harsch (teclados) e MarcFord (guitarra): O show do festival misturaorepertório dos três discos do grupo: Shakeyour money maker, de 1989, The *fÊksouthem harmony and musical com- *M.

panion, de 1992, e Amorica, de1994. A capa deste último causou Wmpolêmica nos Estados Unidos por ¦mostrar uma modelo usando um Hbiquini com a estampa da bandeira Hamericana que deixava seus pelos Hpubianos á mostra. O álbum foi ^1censurado em alguns estados. Ape- HH

te/ sar de garantir que odeiam as com- Hparaçòes com os Stones — o JÊ 9H

li'\. que tiraria a originalidade de «tiflHBHSillílilSPísg -i'" - RS¦*•¦; IBMHIjjv seu som fry eles fecharam o ]BHj

show do Hollywood Rock em São Paulo com um cover |. „ ... de Happy, do grupo inglês. m

fgp' Co®P,etando 0 rePertório, t

;p| músicas como Remedy, seumaior sucesso, High head ¦bluese Thick'n'thin. (F.D.)

A PRAÇA DOS DINOSSAUROS

Led Zeppelin nunca esteve no Bra-W sil. Seu ex-vocalista, Robert Plant,veio há dois anos, também para o Holly-wood Rock, mas não cantou mais do quemeia dúzia de músicas do grupo. Nanoite de sábado, o público poderá fecharos olhos e imaginar que a banda inglesaque desbancou os Beatles em vendagemna virada dos anos 60 finalmente pisouem solo brasileiro. Afinal, o coração doLed estará no palco. O guitarrista JimmyPage e o cantor Robert Plant mostramna Apoteose o repertório do disco-en-contro No quarter, no qual revêem músi-cas do Led, 16 anos depois do fim dogrupo (determinado pela morte do bate-rista John Bonham, em 1980, engasgadocom o próprio vômito depois de consu-

mir 40 doses de vodca). Ao contrá-rio do álbum, marcadamente acús-tico e com forte teor oriental, oshow é puro rock'n'roll jurássico.Quase todos os muitos sucessos doLed estão no repertório. O showcomeça com Wanton song, seguidade Bring it home e Heartbreaker, naqual Page mostra que continua umvirtuose. Depois, a voz rascante dePlant detona Gallows pole, Since

l've been loving vou, The song remains thesame, Babe, Vm gonna leave you e Wholelotta love, que aparece num medley comDazed and confused. Para apresentarFour sticks em versão acústica, a duplaconvoca os músicos egípcios que toca-ram no disco para acompanhar a banda.No bis, Black dog e Kashmir fecham aviagem pelo túnel do tempo. Só faltou ababa Stairway to heaven, que já tinhaficado de fora do disco e do outro showde Plant. (F.D.)

Arquivo JB

Assim sra a banda nos anos 70

26/1 a l°/2/1996 PROGRAMA 43

Plant e Page relembram osbons tempos do Led Zeppelin

num show inédito no Brasil

"Apesar de posar de grupo hippie contesta-dor, o Black Crowes, no palco, mais pareceum bando de bancários fantasiados."

"O que falar de Robert Plant e de Jimmy

Page? Os velhinhos são, de longe, a melhoratração do Hollywood Rock."

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CHICO SCIENCE NAO E REGGAE!

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diante de uma banda de Jp 'ipr

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W /ob°Vj*F C/ / Gama (guitarra), Lazao (bateria) e Bino (baixo) tem o aval

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jf w W' <? / reggae da Jamaica. (G.H.)

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R0GRAMA 44

CHICO SCIENCE NÃO É REGGAE!

Fim de dezembro, estúdio

Nas Nuvens. A bandaChico Science & NaçãoZumbi começa a ensaiar parao Hollywood. Eles vão pas-sar o show, cronometrar emontar um repertório deapenas 30 minutos. O drama:além das músicas de Da lamaao caos, disco que revelou o \mangue-beat, eles queremmostrar as novidades de;Afróciberdelia. O novo tra-,balho, ainda em fase de pro-dução, mistura maracutu, ci- '

bernética, psicodelia, rap eritmos afros. Manguetown eCidadão do mundo são algu-mas das revelações que Chi-co (foto), Dengue, Lúcio e os

percussionistas Toca Ogan,Jorge Du Peixe. Pupilo, Girae Gilmar apresentarão. Noensaio, um deles deu umbreak fora de hora. "Pó, o

público já vai estar atirandolatas", brinca outro. Mas abanda sempre se saiu bemao vivo. Quem só escutou odisco desconhece o que ogrupo tem de melhor. Na ál-bum de estréia, o peso dostambores ficou em segundoplano, erro que tentam evi-tar agora. Apesar de a noiteser de reggae, quando Lú-cio destruir na guitarra nin-

guém duvidará que estádiante de uma banda derock. (G.H.)

Divulgação/ Vavá Ribeiro

À SOMBRA DO CIDADE NEGRA

No início de 1989, o Lumiar, grupo de reggae de

Belford Roxo, se apresentou num festival de bandasnovas no Circo Voador. Sete anos depois, apenas o calorde janeiro é o mesmo. Hoje eles são o Cidade Negra (foto).A formação mudou há dois anos, quando Toni Garridoassumiu os vocais. Foi nessa época que o grupo gravou seuterceiro álbum, com um reggae bem pop e mais de 500 milcópias vendidas. Uma virada na carreira do grupo, commúsicas como Onde você mora? e A sombra da maldade,que emplacaram nas rádios. E não é só no Brasil: Toni, DaGama (guitarra), Lazão (bateria) e Bino (baixo) têm o avalde dois shows no Sunsplash Festival, o maior evento de

^èxMím sM HÜB üü .... MS

I Elir I

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lo, o melhor entre os grupos de reggae."

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^Steel Pulse (foto) completa 20 anos fiel as suas PRA DANyAR

W . . raizes. Apesar de ingles, o grupo faz roots reggae op, sem deixar de tertipicamente jamaicano, abrindo espago apenas para a fusao m as marcas do reggae

enraizado. O som do -grupo ingles Aswad (fa-

Victims e Rasta- to) se aproxima do atual

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Carlo Wrede

Nao chore mais (uma versao para No, woman, no cry, dode Bob Marley), Vamos fugir, Ora$ao pela

gao da Africa inedita Guerra Santa. Lobao volta ao grandelembra como e Me chama. Fer-

nanda mostra samba-funk e Brown apresenta a timbalada,o que promete ser um dos melhores momentos da noite. Nofim, o clima de festa: todo mundo no palco numa geleia dereggae com funk, samba e Bahia. Jam session nao tem hora praacabar. (G.H.) '"

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Y%PV Lobao... Em Sampa foi legal, mas asW-i vezes o show lembrava aquele programa

26/1 a l°/2/1996 PROGRAMA 45

ELES SÂO MESMO DA RAIZ

O Steel Pulse (foto) completa 20 anos fiel às suasraízes. Apesar de inglês, o grupo faz roots reggae

tipicamente jamaicano, abrindo espaço apenas para a fusãocom ritmos como o rap e o funk. O grupo, que esteve noBrasil em 1995, mostra no show músicas dos últimos discos,

Victims e Rasta-fari centennial,além do recém-lançado Vex.Neste, eles man-têm a tradiçãode letras engaja-das, como em Is-lands unite e Newworld order, quemetem o pau noscolonizadores doPrimeiro Mun-do, ou Endange-red species, so-bre a discri-minaçào racial.(F.D.)

"O Steel Pulse não deve ter se adaptadoà erva brasileira. Fraquinha, a banda é apior atração do Hollywood Rock."

$£»?** *«&»*9$$

"Bem pop, o grupo Aswad, que já esteve

por estas bandas antes, foi, em São Pau-lo, o melhor entre os grupos de reggae/'

É PRA DANÇAR

Pop, sem deixar de ter

as marcas do reggaeenraizado. O som dogrupo inglês Aswad (fo-to) se aproxima do atualCidade Negra, comquem tocaram no Rio,em 1991. Eles podem seorgulhar de ser um dosresponsáveis pelo ama-durecimento do ritmo naInglaterra e sua dissemi-nação pelo mundo. Otrio tem como grande su-cesso a superdançanteDon 't turn around, segui-da de Give a little love eBest of my love, um co-ver do grupo Eagles.Com 20 anos de carreira,o Aswad hoje tem à fren-te Brinsley Ford (guitar-ra e vocais) e Tony Gad(baixo), além do bateris-ta Drummie Zeb. Gran-de parte da festa promo-vida pelo grupo éresponsabilidade deFord, que pula e dança otempo todo. (F.D.)

MAM' COM SOTAQUE BRASILEIRO

O festival fecha com sotaque brasileiro. Celebrando a noitede reggae, o baiano Gilberto Gil (foto) recebe Fernanda

Abreu, Lobão e Carlinhos Brown. O show tem músicas comoNão chore mais (uma versão para No, woman, no cry, dorepertório de Bob Marley), Vamos fugir, Oração pela liberta-çâo da África e a inédita Guerra Santa. Lobão volta ao grandepúblico e lembra músicas como Rádio blá e Me chama. Fer-nanda mostra seu samba-funk e Brown apresenta a timbalada,o que promete ser um dos melhores momentos da noite. Nofim, o clima de festa: todo mundo no palco numa geléia dereggae com funk, samba e Bahia. Jam session não tem hora praacabar. (G.H.)

"Gilberto Gil com Brown, Fernanda,Lobão... Em Sampa foi legal, mas àsvezes o show lembrava aquele programaSom Brasil.''''

Çarlo Wrede

1 tTapaSanta Cas(L A* Misertcoma. *&/),../ ? ^

do Rfo <k j*wfroStfMCiC&MbMA

US ,Publico: Mgdicos, Dentistas e Veterin4rios (mddulos especrficos

por Obs.: Medicos Homeopatas (formados emoutros cursos) obterao condi?oes especiais para reciclagem B ¦" £l tfll yj.T»B 3 L^T—1 [iB HJ m fi.W L*-I_3-LL51»J!Je prStica. Dura?ao: 1200 horas/3 anos tefirico epratico) Inicio: 07 de mar?o de 1996. Horirio: Quintas-feiras de , _1 B:oo3s21 :oohoras. j% ara alimentar os astros do Holly- vinho tinto Barolo. Para comer:

TijucA: seer, c -re -. 23+-77o+ f# wood Rock durante cinco dias se- M&M. Doritos, cookies e produtos derao necessarias duas toneladas de co- dellis americanas. Uma observagao

^QV' mida. E o Buffet Monique teve que se que mostra o meda dos americanos davirar para atender as exigencias das selva brasileira: pedem que o local das

flPw grandes estrelas. Os rapazes do Urge refeigoes seja limpo, seguro e sem bi-

3 n^PTCy|MK|3 Overkill, por exemplo, nao fazem chos (baratas, ratos etc).

^g<»oa*tor questao de estilo so no palco. No ca- ja quem e trash no som. parece ser

taiswpasM^ vlClS IBhMQS marim, eles exigiram que o vinho tinto trash tambem no estomago: o grupo

SSffirSto?1" 0^ Bbirt servido custasse mais que RS 12, com White Zombie so escolheu porcarias—TC1 etiqueta de prego na garrafa. De soli- um iitro de cranberry juice, a boa e

V^AJUIL do, nao vao faltar sanduiches de pasta Velha aroselha, e muitos pacotes de Do-®e'iSiS58de n r__. ,T\ T1 de amendoim com geleia. Naturebas. ntos e de batatas chips. O grupo inglesMCupanroDuno, 173 m:2744i45 os ingieSes do Steel Pulse proibiram The Cure parece preocupado com a sau-

— refeiQdes com carne vermelha ou de de: pediu uma caixa de multivitaminas,porco, pediram queijo tofu e pao inte- uma caixa de Aspirina e outra de Tyle-

V1DE0S E JOGOS gral e trazem Seu pr6prio chef- no1 — al6m de 12 velas, 12 toalhas de

DI CTDAXTimC1 DA DA ^ 0 Pessoa^ do Black Crowes nao banho escuras e tres caixas de cacha^aM jK I liUlllLUlJ rAKA deve estar com boas intengoes. No brasileira! Jimmy Page e Robert Plant

fHIVlif lifiA camarim o grupotera 100 garrafas de ate que foram modestos: de alcool, mi-WJEiill llAvf Elljlti cerveja de marcas variadas, alem de seras seis aarrafinhas de cerveja. Para

DE BRINCADEIRA. um litro de Jack Daniels, uma garrafa Page tambem vai muita agua Perrier. I

de vodca Stolichnaya, um litro de Em compensagao, os dois querem 100

|TODA3*^FEIRA,NOS_QAS$IFICADOS Bloody Mary Mix e uma garrafa de toalhas por show. Haja suor!| DO CADERNO INFORMATION. —|

B> Mon/Wed/Fri 9-11 a.m./3-6 p.m. Tue/Thurs 10:30am -1:30 p.m. ^B K 1 st week - Bartolomeu Mitre - Leblon Wed 4:00 - 7:00 p.m. ——^ ^

B |jj 2nd week - Garcia D' Avila - Ipanema — em frente a Universidade do Chopp - Barra 2

B ^ 3rd week - Joana Angelica - Ipanema ^ff < 4th week - Farme de Amoedo - Ipanema S

f -> 5th week - Carlos Goes - Leblon ... *

BRASAS -4««4ep^^M^.

BRASAS PHONE SERVICE 275-4545 Stifun, £• *

? BARRA * BARRA SHOPPING * BOTAFOGO * CENTRO * COPACABANA * ILHA * IPANBMA * LEBLON * JACAREPAGUA * MADUREIRA * MEIER * NITEROI

PROGRAMA 46 26/1 a l°/2/1996

BARATAS FICAM FORA DAS EXIGENCIAS

santa casa da Misericórdiado Rio de janeiro

Público: Médicos, Dentistas e Veterinários (módulos específicospor especialistas). Obs.: Médicos Homeopatas (formados emoutros cursos) obterão condições especiais para reciclagemteórica e prática. Duração: 1200 horas/3 anos ( ensino teórico eprático) Inicio: 07 de março de 1996. Horário: Quintas-feiras de18:00 às 21:00 horas.

TIJUCA: Secr. Cláudia. - rei.-. Z3+-77Q+

a melhor

aâ^aSse^wtepra Cl3S*fefl3Svaler oom direito lotrr

S& ^PGUEcartões, nas meses de¦»•"""* n.oWM[ubmT»7<s

TODA 3' FEIRA, NOS CLASSIFICADOSDO CADERNO INPORMATICA.

Tue / Thurs 10:30 am -1:30 p.m.Wed 4:00 - 7:00 p.m.em frente à Universidade do Chopp - Barra

Mon / Wed / Fri 9 -11 a.m. / 3-6 p.m.1 st week - Bartolomeu Mitre - Leblon

2nd week - Garcia D' Ávila - Ipanema3rd week - Joana Angélica - Ipanema4th week - Farme de Amoedo - Ipanema

5th week - Carlos Goes - Leblon

BRASAS PHONE SERVICE 275-4545

? BARRA * BARRA SHOPPING * BOTAFOGO * CENTRO * COPACABANA * ILHA * IPANEMA * LEBLON * JACAREPAGUÁ * MADUREIRA * MEIER * NITERÓI

PROGRAMA 46

a melhorfeSlaM

gjgt^ioadetor

aSr^SSS^Srtepra Mwwaleroomdireitoa ao IT*

^@GUEcart9es,nos mesas dento.Mn ft«0w«>oufeira1£Sjw5

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dois teloes de 80 metros quadrados nasdo viaduto que laterals do palco, que e o maior de todos

da no Tunel Santa Barbara. os festivais, com boca de cena de 21 me- Apoteose.

jOjnapa da Apoteose fe

i:"^-"" rV;:^ Posto mfrfoo W ARQUIBANCADA A: ){:;i%- SAfD^B

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f CAPA

O mapa da Apoteose

iMKHi nESTACiCmENTOVE

VIADUTO l!I^WT

SAÍOAPosto módico

ConvidadosPolícia, bombeiros eJuizado de Menores Torre de

som e luz

Sala de imprensae posto médico

Convidados

Entradado público

Maio

LOTAÇÃO, CENSURA, ENTRADAS, POSTOS MÉDICOS...

""^sas^n^íwiv

26/1 a 172/1996

Lotação: 45 mil pessoas, sendo 42 milpagantes e três mil convidados.Ingressos: a loja M. Officer estará vendendoos ingressos até o meio-dia dos dias deshow (exceto domingo). Tem lojas nosshoppings Fashion Mall (Estrada da Gá-vea, 899, São Conrado), Rio Sul (Rua Lau-ro Müller, 116, Botafogo) e BarraShopping(Avenida das Américas, 4.666, Barra).Censura: 14 anos. Crianças entre 12 e 14anos só podem entrar acompanhadas dospais ou de seus representantes.Acessos: a única entrada será pela RuaSalvador de Sá (do lado contrário ao pai-co, a rua cruza a Marquês de Sapucaí),onde o trânsito será bloqueado às 13hpara a montagem das 30 roletas, que per-mitem a entrada de mil pessoas por hora.As saídas são pelas ruas Salvador de Sá,Frei Caneca (a rua do Batalhão) e Traves-sa Onze de Maio (à direita do palco). Háduas saídas de emergência nas laterais dopalco. As bilheterias ficam do lado con-trário, atrás do setor 4 (arquibancada aofundo, à direita, que não será usada), ouatrás do setor 11, embaixo do viaduto quedá no Túnel Santa Bárbara.

Médicos: dois postos na pista: um na ar-quibancada esquerda e outro no setor 4, àdireita. Haverá ainda quatro ambulânciasUTIs: uma em cada posto e uma de cadalado do palco.Banheiros: 20 banheiros químicos, aquelesde cabine, sendo 10 femininos e 10 masculi-nos, perto dos banheiros normais do Sam-bódromo, que ficam embaixo das arqui-bancadas. Na arquibancada da esquerda,haverá banheiros para deficientes físicos.Bares: 12 lanchonetes da cadeia Hellen'svenderão cachorro-quente, batata frita,refrigerante, água e chope. São oito lan-chonetes embaixo de cada arquibancada,duas embaixo dos setores 4 e 11 (todasservindo na pista) e uma em cada arqui-bancada.Segurança: o policiamento externo seráfeito por 500 homens da Polícia Militar.Dentro da Apoteose haverá 300 seguran-ças particulares. Foram destacados tam-bém 80 bombeiros.Som: são 96 mil watts de potência. Haverádois telões de 80 metros quadrados naslaterais do palco, que é o maior de todosos festivais, com boca de cena de 21 me-

tros de comprimento, 14 metros de alturae 20 metros de profundidade.É proibido: levar máquinas fotográficas,filmadoras, rádios, gravadores, objetoscortantes, latas, garrafas e qualquer reci-piente fechado.Metrô:-a estação mais próxima da Apo-teose é a do Estácio. A da Praça 11 tam-bém é uma opção, mas o caminho é maisdeserto. Atenção: os trens param de circu-lar às 23h e não funcionam no domingo.Pode ser montado um esquema especialpara o jogo no Maracanã no domingo,mas as estações do Estácio e da PraçaOnze não vão funcionar.

Ônibus: saindo da Zona Sul, as linhas 119(Copàcabana-Praça 15), 123 (PraçaMauá-Jardim de Alah), 125 (Estrada deFerro-General Ozório) e 126 (Rodoviária-Copacabana) são algumas das opções. DaZona Norte, as linhas 434 (Grajaú-Le-blon), 456 (Cascadura-Copacabana), 209(Praça 15-Caju), 229 (Usina-Castelo) e238 (Praça 15-Engenho de Dentro) sãoalguns dos ônibus que passam perto daApoteose.

PROGRAMA 47

QUE

FAZER COM EES

Mergulhos no seco, comilda com gosto de brincadeira e lugares para deixar os ffilhos a vontade:

No McDonald's Cferrofour, a orian?ada msrgiriha om duas piscinas chotes do botes eoloridas snquanto os pais fanm nu tenohs j

PISCINA DE BOLINHAS TRES ANDARES DE AVENTURA

No McDonald's Carrefour (Av. das Americas, 5.150, Barra, Inaugurado em dezembro, o Aventura & Cia. (Shoppingtel.: 325-3920), os pais comem sanduiches e o filhos comem Parque Palace, Av. das Americas, 5.777, Barra, tel.: 438-4866) foibolinhas. Ha um mes foram instaladas la duas piscinas de bolas criado para ser o lugar da brincadeira segura. A atrapao e umeoloridas. A maior, para criangas a partir de 3 anos, tem seis mil brinquedo de 13 metros de comprimento por cinco de altura, com

tW*$íi£mH

QUE

FAZER COM ELES

Mergulhos no seco, comilda com gosto de brincadeira e lugares para deixar os filhos à vontade:Fotos de Adriana Caldas

11

í - »««*•*

MINIPARQUES DE DIVERSÃO

PARA PASSAR 0 DIA

SAFÁRI NO BWANA PARK

Primeiro, um mergulho na piscina. Depois, uma passada nacidade fantasma. O Bwana Park (Estrada da Pedra, 2.728,Guaratiba, tel.: 395-3654), uma área com 44 mil metros quadra-dos, tem diversão para toda a família. Enquanto os pais ficamno bar aquático, os filhos são acompanhados por guardiões quetomam conta deles no safári pelo parque. Depois, o pequenoIndiana Jones pode jogar vôlei de praia, entrar no toboágua(três fichas a R$ 1) ou ver os bichos do zoológico. Quando afome bater, é hora de ir ao restaurante comer um churrascomisto, que dá para três (R$ 21). O ingresso custa R$ 8 paracrianças entre 3 e 7 anos e R$ 12 para maiores de 7 anos.

PROGRAMA 48

PESCARIA NA FAZENDA

Essa é alternativa dos pais que sabem o que é ter umdiabinho em casa e são adeptos do lema "crianças: bom comelas, melhor sem elas". A Colônia de Férias Fazenda Alegria(Estrada Boca do Mato. s/n°, Vargem Pequena, tel.: 442-1991)tem atividades mais do que ecléticas. Passeio a cavalo, discoteca,festa à fantasia, acampamento com fogueira, campos de futebole vôlei, pescaria, teatrinho e um parque aquático com toboáguae hidrotubo. Para passar o dia, o preço, com transporte, é R$55. O pacote de seis dias com pernoite custa R$ 320. A colôniagarante a proteção das crianças com o acompanhamento derecreadores. professores e enfermeiras.

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26/1 a 172/1996

PISCINA DE BOLINHAS

No McDonald's Carrefour (Av. das Américas, 5.150, Barra,tel.: 325-3920), os pais comem sanduíches e o filhos comembolinhas. Há um mês foram instaladas lá duas piscinas de bolascoloridas. A maior, para crianças a partir de 3 anos, tem seis milbolinhas. A menor, duas mil. O mergulho é grátis e o melhor éque o pai não tem que se preocupar. Enquanto faz um lanche,

que pode ser Cheddar com Coca-Cola e batata (R$ 4,85),coordenadores acompanham a evolução das crianças. Na volta, o

garotão vai querer um sanduíche também. A dica é o McLancheFeliz (R$ 3,65), um cheesebúrguer com refrigerante e batatanuma caixinha da turma do Ronald McDonald cheia de brindes.

Inaugurado em dezembro, o Aventura & Cia. (ShoppingParque Palace, Av. das Américas, 5.777, Barra, tel.: 438-4866) foicriado para ser o lugar da brincadeira segura. A atração é umbrinquedo de 13 metros de comprimento por cinco de altura, com28 estágios espalhados por três andares. No fim, o aventureiro

pula numa piscina com nove mil bolas coloridas. A hora custaR$ 8 (2a a 6") e R$ 10 (sáb. e dom.). É obrigatório o uso de meias,vendidas a R$ 1 aos desprevenidos. Recreadoras acompanham adiversão enquanto os pais comem um cachorro-quente (R$ 1,50)ou tomam chope (R$ 1) na lanchonete. Para as crianças a dica é a

pizza-menino ou a pizza-menina, que custa R$ 2.

TRÊS ANDARES DE AVENTURA

KHHHMMMiG

f C8HNCA

NAS FERIAS^r==n-A. A. M> 0 I Quem disse que museu e coisa de

I velho? O patio em frente ao Museu da10 sugestdes de lazer que nio dao dor de eabeca aos pais ,.fpa^S7« •

doC,a'ele'1,37- ?'f'tel.. 225-4873) e point da galennha dos

^ -S HH ':-iP :pl§piS patins. Mas o melhor esta la dentro.

« No meio de muito verde, no jardim do¦f|f < ? SI

* . I Palacio, do parquinho a gruta, a diver- I

® garantida- 'Da

Para 'er jornal,: ouvir uma seresta e largar as criangas

J um

^estande onde as crian^as montam

|Ip -jBBWBfc,.. Jf I tem a partes do filme, supervisionados

gjjL direito ao sorteio de kits deBabe, comK

' HS;, bichos de pelucia, camisetas. desperta-

No rostakiranto Spico's, hi um prato do earn* com batata frita om forma do lotras dores e uma temporada na Fazenda

Alegna.

PASSEIO NO PARQUE LAGE

BATATA DE LETRINHA 0 SANDUICHE DO RATOTradicional espa^o de lazer da cida-

, de, o Parque Lage (Rua Jardim Bota-No Spices (Av. Epitacio Pessoa, 864, No Chico Cheese (Av. das Americas, nico, 414, Jardim Botanico tel • 226-

Lagoa, tel.: 259-1041), crianija nao faz cara 777, Barra, tel.: 494-3392), os pais comem 1879) oferece desde passeios ecologicosfeia para a comida. A sensa?ao do cardapio um Buffalo Wings (porgao de coxinhas en- ate certa dose de aventura Silvanae o Kids Enjoy, um prato de carne em tre asas de frango fritas, a R$ 5,75), en- Maria Valadao, mae de Thiaeo de 3cubmhos com batata fnta em forma de quanto os f.lhos brincam com os ratinhos anos, acha o lugar seguro e calmo.letras. Elas se distraem formando seus Chico e Peperone e se divertem nas maqui- Para Marcelo Andre da Silva pai denomes ou fazendo L v,rar / e O v,rar C", nas de jogos (R$ 1 a ficha) e na cama Sidney, de 2 anos, o parque e mais do

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rCaSa' (R$ 3 P°r CmC° m,nutos)''feb que isso. "Me divirto como meu filhoRS'°'f Para 05

PaiS'hf ° .frango ®lack olhar atent0 das recepcionistas. A dica para Ele sobe nas arvores e joga futebol e euor White, com queijo Philadelphia, choco- cnan<;as esfomeadas e uma pizza tamanho vou as cachoeiras e caverns"late e pure de maQa, a R$ 12,20. familia (R$ 18,75). So para elas. vou

as cachoeiras e cavernas , conta.

NAS FERIAS?

10 sugestões de lazer que não dão dor de cabeça aos pais I

REFEIÇÃO ATRAENTE

BATATA DE LETRINHA

No Spice's (Av. Epitácio Pessoa, 864,Lagoa, te).: 259-1041), criança não faz carafeia para a comida. A sensação do cardápioé o Kids Enjoy, um prato de carne emcubinhos com batata frita em forma deletras. "Elas se distraem formando seusnomes ou fazendo L virar / e O virar C",diz Marcones Deus, sócio da casa. CustaR$ 10,80. Para os pais, há o frango Blackor White, com queijo Philadelphia, choco-late e purê de maçã, a R$ 12,20.

26/1 a 10/2/1996

0 sanduíche do rato

No Chico Cheese (Av. das Américas,777, Barra, tel.: 494-3392), os pais comemum Buffalo Wings (porção de coxinhas en-tre asas de frango fritas, a R$ 5,75), en-quanto os filhos brincam com os ratinhosChico e Peperone e se divertem nas máqui-nas de jogos (R$ 1 a ficha) e na camaelástica (RS 3 por cinco minutos), '«fob oolhar atento das recepcionistas. A dica paracrianças esfomeadas é uma pizza tamanhofamilia (R$ 18,75). Só para elas.

DE GRAÇA

JARDIM DO MUSEU

Quem disse que museu é coisa develho? O pátio em frente ao Museu daRepública (Rua do Catete, 137, Catete,tel.: 225-4873) é point da galerinha dospatins. Mas o melhor está lá dentro.No meio de muito verde, no jardim doPalácio, do parquinho á gruta, a diver-são é garantida.

"Dá para ler jornal,

ouvir uma seresta e largar as criançassem perigo. Os seguranças não deixamelas saírem", diz Robinson Corrêa, paide Natália, de 8 anos.

AMIZADE NA COBALSeis da tarde, o supermercado fe-

cha. Os carros saem e um dos espaçosmais cobiçados pelas crianças de Bota-fogo e do Humaitá começa a ser toma-do. É o estacionamento da Cobal (RuaSão Clemente, 446, Humaitá), idealpara andar de bicicleta, skate ou pa-tins. "O

point é legal porque tem segu-rança e a gente fica tranqüilo tomandoum chope com os amigos", diz JussaraPeixoto, 35 anos, mãe de Tabatha, 12,habituê do local: "Já fiz mais de 25amigos aqui."

ESTANDE DO 'BABE'

Enquanto os pais vão às compras,os baixinhos se divertem com Babe, oporquinho atrapalhado. No BarraShop-ping (Av. das Américas, 4.666, Barra,tel.: 431-2161), em frente à C&A, háum estande onde as crianças montamquebra-cabeças, desenham e até assi-tem a partes do filme, supervisionadospor mo'nitores. A farra é grátis e dádireito ao sorteio de kits de Babe, combichos de pelúcia, camisetas, desperta-dores e uma temporada na FazendaAlegria.

PASSEIO NO PARQUE LAGE

Tradicional espaço de lazer da cida-de, o Parque Lage (Rua Jardim Botâ-nico, 414, Jardim Botânico, tel.: 226-1879) oferece desde passeios ecológicosaté certa dose de aventura. SilvanaMaria Valadão, mãe de Thiago, de 3anos, acha o lugar seguro e calmo.Para Marcelo André da Silva, pai deSidney, de 2 anos, o parque é mais doque isso. "Me divirto como meu filho.Ele sobe nas árvores e joga futebol e euvou às cachoeiras e cavernas", conta.

PROGRAMA 49

¦Ianca mm

corte

do rei ^^sssi

... iot i r mio Mambembe 95.ideia de nao envelhecer. Mas tnlha de Saback e videos exi- ^ Caravana Realejo con-nao ha cosmetico que traga bidos em cinco teloes criam ta Rapunzel Volta ade volta a juventude agora clima da agao. cena

a caravana que sairefletida na enteada. Um pro- ? Bra"cat deu, Ne™ enL C'"caf°~ nelo

nais encenando Ra-,, , Teairo do Leblon, Rua Conde de Ber- pclO pais encclldnuu J\ublema para O espelho maglCO nadotte, 26, Leblon (294-0347). Sab. punzel.e para a terapeuta da corte. A dom., as I7h. RS 12.

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ATENCA0Georgiana Goes eBernardo Lobo napeça 'Branca deNeve em Chicago'

PROGRAMA 50 26/1 a l°/2/1996

TEATROESTRÉIABRANCA DE NEVE EM CHICAGO -j- Leia texto acimaREESTRÉIAA CARAVANA REALEJO CONTA RAPUNZEL — Texto

e direção de Guilherme Guaral. Centro CulturalGama Filho. Rua Manoel Viiorino. 553. Piedade(599-7237) Sáb e dom . às 16h. R5 5>Leia mais no Atenção

CONTINUAÇÃOA BELA EA FERA — Direção de Jacques Lagoa SalaAzul do Teatro dos Grandes Atores. Barra Square.Av. das Américas. 3 555. Baira (325-1 645) Sáb. edom., às 1 7h RS 10.t> A história de amor entre monstrengo e donzela.

CINDERELA — De José Wilker. Direção de EduardoMartini. Teatro Ciara Nunes Shopping da Gávea.Rua Marquês de São Vicente. 52/3° andar. Gávea(274-9696) Sáb e dom . às 1 7h RS 10t> Três ratinhos acham livro,perdido na floresta

OS DRAGÕES — Direção de Ronaldo Tasso TeatroVilla-Lobos. Av Princesa Isabel. 440. Copacabana(275-6695) Sáb e dom . às 1 7h. RS 1 2.I> Dragão lunar é seqüestrado por astronautas

A GATA BORRALHEIRA — De Maria Clara MachadoMuseu da República. Rua do Catete, 1 53. Catete(225-4302). 6a a dom . às 1 7h30. RS 10D> Dulcinéia conhece prínci|ae num baile.

A LEI E O REI — De Teresa Fro'ta. Espaço 3 do TeatroVtlla-Lobos. Av. Princesa Isabel. 440. Copacabana(980-6913) Sáb e dom., às 1 7h30 RS 12> Leia mais no Atenção

PLUFT, 0 FANTASMINHA — Texto e direção deMaria Clara Machado. Teatro Tablado. Av. Lineude Paula Machado. 795. Jardim Botânico (294-7847). Sáb. e dom., às 17h30. RS 10.t> A história do fantasma que tem medo de gente.

R0BIN H00D — Direção de Gaspar Filho. Campusda PUC. Rua Padre Leonel Franca. s/n°. Gávea(980-6768). Sáb. e dom., às 17h30. R$ 13.D> Nobre saxão tira dos ricos para dar aos pobres.

ROMEU E JULIETA— Direção de Ângelo Faria Turc-ci. Teatro Glaucio GUI. Praça Cardeal Arcoverde.s/n°. Copacabana (237-7003). Sáb. e dom., às17h. RS 10.O O trágico romance numa versão bem brasileira.

TEM AREIA NO MAIÔ — Direção de Beto Brown.Casa da Gávea. Praça Santos Dumont, 116. Gávea(239-3511). Sáb. e dom., às 17h30. R$ 8.t> Um divertido passeio à praia.

EXTRATV COLOSSO — Metropolitan. Via Parque. Av. Ayr-

ton Senna. 3.000. Barra (385-0515). Dom., às16h. RS 12 (platéia em pé), RS 20 (platéia e late-ral). RS 25 (lateral especial) e RS 35 (camarote).t> A turminha mostra novas canções em play-back

CIRCO SPACIAL — Av. Ayrton Senna. ao lado doCasashopping (325-6670). 6a e sáb.. às 17h30 e20h30. e dom., às 10h. 1 5h. 17h30 e 20h30. RS 5(criança em cadeira lateral), RS 10 (criança emcadeira central e adulto em cadeira lateral) e RS 15(adulto em cadeira central). Até domingo.!> Mais de 20 atrações nacionais e internacionais.

MARIA MINHOCA — De Maria Clara Machado.Teatro dos Quatro. Shopping da Gávea, Rua Mar-quês de São Vicente. 52/2° andar. Gávea (274-9895). Sáb. e dom , às 1 7h. RS 10? Leia mais no Atenção

A MENINA E 0 VENTO — De Maria Clara Machado.Sesc Tijuca. Rua Barão de Mesquita. 539. Tijuca(208-5332) Sáb e dom., às 17h30. RS 12.>Leia mais no Atenção.

0 PÁSSARO DO LIMO VERDE - Direção de CarlosAugusto Nazareth Teatro da UFF. Rua Miguel deFrias. 9. Niterói (717-8080). Sáb e dom . às 17hRS 5.[> Princesa tenta desfazer feitiço de seu amado.

Muitos pais se sentiram enganadosna apresentação da TV Colosso do dia7 de janeiro. Quem desembolsou RS 20ou RS 25 por uma mesa não conseguiuver o show porque a platéia em péatrapalhava a visão. O jeito foi pegaras crianças no colo e ir para a frente do

palco — junto com os que pagaramRS 12 pelo lugar na pista.

Do palácio

pro cabaré

LÚCIA CERRONE

Seguindo a onda dos re-

makes cinematográficos,José Wilker (argumento),Marcelo Saback (texto) eEduardo Mártini (direção)uniram seu talento para mos-trar no Teatro do Leblonuma versão especial de umclássico dos irmãos Grimm.Branca de Neve em Chicago éum divertido musical passadonos anos 40, em que a prince-sa (Georgiana Góes) troca otédio do palácio pela vida decantora de cabaré com o» no-me artístico de Branca MaryLee. Lá trabalha Riquipho

(Bernardo Lobo), filho do

gângster mais temido de <£hi-cago e par romântico da mo-cinha. Os anões são sete! ir-mãos (entre eles FelipeMartins e Kiko Mascáre-nhas) que prestam serviçôs àterrível madrasta Scarlet Ge-lo (Stella Rodrigues), \fissAmérica 1939 — ano em que...E o vento levou levou váriosOscar —, Scarlet perseguje a

A menina e o vento —

Com elementos de muitoefeito, a peça conquistouo Mambembe 95 de me-lhor figurino para Cláu-dio Carpenter com a sá-

ga da menina que sai

para conhecer o mundona cacunda do vento.Maria Minhoca —A his-tória da donzela que temum pai que é uma feratem como destaque Gui-Iherme Piva, prêmioMambembe 95 de atorcoadjuvante pelo perso-nagem Pedro Fon Fon.A lei e o rei — Passadana corte do rei Massimo,

que engana o povo com

promessas de férias esco-lares de oito meses, o es-

petáculo foi classificadoum dos cinco melhoresdo ano pelo júri do prê-mio Mambembe 95.A Caravana Realejo con-ta Rapunzel — Volta àcena a caravana que sai

pelo país encenando Ra-

punzel.

idéia de não envelhecer. Masnão há cosmético que tragade volta a juventude agorarefletida na enteada. Um pro-blema para o espelho mágicoe para a terapeuta da corte. A

trilha de Saback e videos exi-bidos em cinco telões criam oclima da ação.? Branca de Nevè em Chicago —Teatro do Leblon, Rua Conde de Ber-nadotte, 26, Leblon (294-0347). Sáb. edom., às 17h. RS 12.

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A < nitada do Festival Olimpico

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SABADOPraça Júlio de Noronha.MILTON BANANA TRIO

Leme Sáb.. às 19h.E> Dando início à turnê pelo Brasil, o Milton Ba-nana Trio se apresenta na Praia do Leme com oshow de lançamento do CD Ao meu amigo Tom Ogrupo, formado por Milton Banana, na bateria.Fernando Moraes, no piano, e Herlon Bueno. nobaixo, escolheu um roteiro que inclui O morro nãotem vez. Wave. Águas de março. Chega de saúda-de. Se todos fossem iguais a você e Samba doavião. 0 show terá a participação da cantora Rosa-na Sabenca

DOMINGORECITAL DE PIANO E SAX — Aterro do Flamengo.em frente ao Restaurante Rio's. Dom., às 10h30E> As atrações do fim de semana são a pianista ecompositora Carmen Moretzsohn e o saxofonista,compositor e arranjador José Alberto Salgado, oZé Al. Para o show. a dupla escolheu um repertórioque reúne obras de Bach. Grieg e Villa- Lobos, alémde composições próprias

VÍDEO — Rio Design Center. Avenida Ataulfo dePaiva. 270, Leblon Sessões continuas do meio-diaàs 1 8h.C> Quem ainda não teve a chance de conhecer asbelezas da França não precisa desanimar Nestedomingo, será exibido o vídeo Palácio de VersaiI-les. que mostra imagens de todas as dependên-cias do palácio e a história da construção doprédio

SEXTAMERLIN — Sala Glauce Rocha da Uni-Rio. AvenidaPasteur. 436. Urca (295-2548) 5a a sáb.. às 20h. edom., às 1 9h. Até domingoC> A partir do texto de Tankred Dorst. o diretorJayme Chaves e os alunos da Uni-Rio contam ahistória do mago Merlin. do rei Arthur e de seuscavaleiros.

POINT FERVEÇÂO COCA-COLA — Avenida Sernam-betiba. Posto 3. em frente ao Farol da Barra. Diaria-mente, das 8h às 18h.> São mil metros quadrados de ação. das tradi-cionais aulas de ginástica e tai-chi-chuan a esco-linhas de futebol e futevôlei. Quem perambularpor este trecho da praia poderá participar decampeonatos esportivos, gincanas e oficinas dearte e ainda se esbaldar na cama elástica. Para ascrianças, os organizadores montaram uma tendacentral com aparelhos de recreação. Para os diasde sol forte, foram instalados quatro chuveiros na

.areia.

TERREIRÂO DO SAMBA — Praça 7 7. 6a a dom., das1 9h às 5hD> Fim de semana agitado no terreirão. Joel Tei-xeira. Zeca do Trombone. Almir Guineto. GrupoImproviso. Do Jeito que Eu Gosto. Força da Cor.Pedrinho da Flor. Cardápio Brasileiro e Ginga Purase apresentam nesta sexta. Já no sábado é a vez debalançar o esqueleto ao som de Só Samba. CrioloDoido. A Cor do Swing. Apoteose. Swing da Raça.Fio de Esperança e Fé e Raiz. Para encerrar o fim desemana, os sambistas podem se fartar com Domin-guinhos do Estácio, Sedução. Nova Cor. Neguinhoda Beija-flor e Arlindo Cruz.

EXPOSIÇÃO DE FANTASIAS — Plaza Shopping Ni-terói. Rua 1 5 de Novembro. 8. Centro. Niterói. 2a asáb.. das 10h às 22h. e dom . das 1 5h às 21 h.t> Nos corredores do shopping estão expostas 24fantasias de 37 alas da Escola de Samba Unidos doViradouro. desenhadas por Joãozinho Trinta.

GRÁTIS

Foto de divulgação

Sandra a «faqualina participam do 'King A quaan of tha baach', qua ancerra a festa

A cortada do Festival Olímpico

m s regras são meio complicadas, masa disputa promete. Vinte e seis era-

ques da cortadas, entre eles Jaqueline,Sandra, Adriana, Monica, Franco eRoberto Lopes, se enfrentam no King &queen of the beacli, evento que encerraneste fim de semana o Festival Olímpicode Verão. A disputa é feita em ritmo derodízio. A cada partida, os jogadores —tanto dos times femininos como dosmasculinos — dividem a quadra comum parceiro diferente e somam pontosindividuais. No fim da competição, osatletas que tiverem marcado o maiornúmero de pontos serão eleitos o rei e arainha da praia. O total em prêmios é deRS 44 mil. Depois do vôlei, nada dedeixar a quadra, ou melhor, a Arena 1.A tarde, é a vez do Brasil enfrentarequipes da Itália, do Canadá e de Cuba

no 2o Torneio Internacional de Hande-boi e provar que a vitória do ano passa-do não foi por acaso. Bem ao lado, naArena 2, vão soprar os ventos dosquash. Campeões do país inteiro vãodisputar o Campeonato Brasileiro deSquash durante todo o fim de semana.Para encerrar o festival com chave deouro, ciclistas de Espanha, EstadosUnidos, França, Itália, Portugal e Brasilpercorrem 74 quilômetros da orla marí-tima sobre duas rodas. É a Volta Ciclís-tica Verão Rio, que se realiza nestesábado. A largada será em frente à Are-na I, às 16h.? Festival Olímpico de Verão — Praia do Leme. King& queen of tlie beach: 6* a dom., às 9h. na Arena 1. 2"Torneio internacional de handebol de praia: 6J a dom.,às I9h, na Arena I. Campeonato brasileiro de squash:6" a dom., às I6h, na Arena 2. Volta ciclistica verãoRio: sáb., às 16h, em frente à Arena Olímpica.

26/1 a l°/2/I996 PROGRAMA 51

BARES

Divulgação/ Clotilde Santoro

Isso que é uma

salada musical

GIOVANA HALLACKHollywood Rock em São Paulo foiregado a água, já que a Lei Seca

baixou por lá. Como os cariocas não têmeste problema, vamos brindar ao tal deroquenrou. Programa escolheu drinques,

petiscos e guloseimas que são a cara dasatrações do festival. São 11 opções, queos fãs devem escolher de acordo com seu

gosto musical.

Chico Science & Nação Zumbi — Elesdizem que são caranguejos do mangue.Por isso, devore patinhas de caranguejocom molho tártaro (R$ 13,10) do Mos-tarda (Av. Epitácio Pessoa, 990, Lagoa,tel.: 267-2994).

Supergrass — A banda gosta damarijuana e a larica é inevitável. Proveum sundae (R$ 3,80) da Chaika (RuaVisconde de Pirajá, 321, Ipanema, tel.:267-3838) ou então um sushi do SushiFirmeza (6a a dom., das 16h às 19h),servido nas areias do Posto 9 (oilo pe-ças a R$ 10).

Smashing Pumpkins — Traduzindo,dá abóboras esmagadoras. Vamos ata-cá-las, devorando o Quibebe bom (R$5,20), no Spice's (Av. Epitácio Pessoa,864, Lagoa, tel: 259-1041). É um pudimfeito de abóbora, amêndoas, creme za-

Aguardente i i fffts do Pato Fu • aundao para quem gosta do Supergrass

baione e amaretti.Steel Pulse, Aswad, Cidade Negra e

Gilberto Gil — Na noite do reggae, sir-va-se de rum jamaicano. O drinque ras-tafari do Café Alô Alô (Av. Sernambeti-ba, 5.750, Barra, tel: 385-1378) é servidocom água de coco. Custa R$ 4.

Pato Fu — Esses adoráveis mineiros

podem ser homenageados com uma boacachacinha, como as várias da Academiada Cachaça (Rua Conde de Bernadotte,26, Leblon, tel.: 239-1542). A dose custaR$ 2.

The Cure — Aquele estilo "amo oCrepúsculq de Cubatão" é acompanha-do por um Kamikase, que custa R$ 3,90no Caroline Café (Rua J.J. Seabra, 10,

Jardim Botânico, tel.: 239-8810). É feitode vodea, Cointreau e suco de limão e éa cara do vocalista Robert Smith.

Raimundos — Já que os rapazes falamdo Nordeste, escolha um carpaccio decarne-de-sol (R$ 8,90), com manteiga de

garrafa e queijo coalho no Carpaccio &Cia (Rua Dias Ferreira, 571-A, Leblon,tel.: 274-8142).

White Zombie — Os integrantes dabanda adoram um filme B. Peça umsangrento Bloody Mary, gore total. NoCoringa (Rua Conde de Bernadotte, 26,loja O, Leblon, tel: 239-5405), a vodea ésubstituída por tequila (R$ 3). Ou entãoescolha um ovo colorido em qualquerpé-sujo da cidade. Mais B, impossível.

BADALAÇA0 COM JOGOSFUN CLUB — Rio Sul. Rua Lauro Müller. 116/4°andar, loja 401. Botafogo (541 -4244). Diariamen-te. do meio-dia às 4h.> Com palco para shows. video-wall com 16 TVse excelentes equipamentos de som e luz. o bar éuma versão brasileira do Hard Rock Café. As mar-gueritas fazem a festa da moçada e a frozen mar-guerita está a RS 5.90. Os sanduíches, de diversossabores, custam em média RS 6.

BASTILHA — Rua das Palmeiras. 66. Botafogo (226-8844) Diariamente, das 20h ao último cliente.C> É um dos bares mais charmosos do Rio. comcortinas de veludo. flores de lótus'estampadas eacid-jazz. soul e dance na trilha sonora. Entre òsdrinques, destaque para o Bastilha, que levachampanhe e groselha. a RS 6.20. e para o MariaAntonieta. com vodea. água tônica e groselha. aRS 3.20

AQUAVIT — Rua Teófilo Ottoni. 98. Centro (233-5865) 2a a 6". das 11h30 às 16h.[> A grande surpresa do restaurante é um copo degelo feito especialmente para beber aquavit. umdestilado dos paises nórdicos. Uma dose da bebidano copinho especial, a RS 5.50. é a grande bossa,mas quem prefere o copo de vidro pode provardrinques feitos com a bebida, em torno de RS 6. ouaté preparar suas receitas em casa. Para acompa-nhar, pesticos suecos como o laxrulle. um salmãodefumado com queijo cottage. a RS 11.90.

BIG BEN - Rua Muniz Barreto. 374. Botafogo(286-8120). 2a a 6a, a partir das 19h. e sáb.. apartir do meio-dia.> Bom para quem procura um pouco de tranqúi-lidade. O cardápio de jogos é farto: tem gamão.xadrez, dominó, damas. ryan. baralhos e dardos.Para beber, bom mesmo é o chope. a RS 1.20. Masas caipivodcas. a RS 3.80. podem ser uma outrarefrescante opção Para petiscar, porções de lingüi-ça acebolada, picanha fatiada, bolinhas de queijo ecarne-seca. a RS 5 Os universitários da SantaÚrsula e da Facha fazem de lá um de seus points

CAFÉ LARANJEIRAS — Rua das Laranjeiras. 402.sobrado. Laranjeiras (205-0994). 2a a sáb.. das19h às 2h.C> Duas mesas oficiais de sinuca, tabuleiros degamão. dama e xadrez enfeitam o ambiente Parabeber, o charme são os drinques a base de café.como o Café San Marino. com café. Frangélico ecreme de leite, o Café Piemonte. de café. Amaretto.lico de café e creme de leite, e o único feito comcafé gelado, o Café Norueguês, que leva uísque.Frangélico e licor de kahlua Os drinques custamem média RS 3

CHOPEUNIVERSIDADE DO CHOPP — Avenida QuintinoBocaiúva. 529. São Francisco. Niterói (714-421 5).2a. a partir das 17h. 3a a dom . a partir das 11 h.t> Turmas e turmas estudam qual o melhor acompa-

nhamento para o chope gelado, claro ou escuro, a RS1 A dúvida fica entre a carne-seca desfiada comfarofa, o filé aperitivo com champignon e os bolinhosde bacalhau. Os sanduíches universitários, bons paraquando a fome for maior, saem a RS 8.

TRADICIONALBAR LAGOA — Avenida Epitácio Pessoa, 1.674.Lagoa (287-1 1 35). Diariamente, a partir das19h30.t> Junte uma das mais belas vistas do Rio com umdos melhores chopes da cidade e você vai entenderporque esse bar vive cheio. Bom é aproveitar aantológica combinação entre o chope e o salsi-chão. a RS 5. Outra dupla do barulho é a caipiríssi-ma. por RS 3. com a lingüiça calabresa, acompa-nhada de uma pitadinha de mostarda preta, a RS 5.

ÁRABEÁRABE DA GÁVEA — Shopping da Gávea. RuaMarquês de São Vicente. 52. térreo. Gávea (294-2439) 2a a sáb. a partir das 11h30. e dom., às14h.C> As mesinhas espalhadas pelo corredor doshopping costumam estar sempre ocupadas. Oquibe. considerado um dos melhores da cidade,também pode ser pequenino, para beliscar.Quando a fome crescer vale experimentar a cafta.a RS 6.80. ou o homus tahine. uma pasta de grãode bico. a RS 6.90. Para beber, cerveja supergela-da. a RS 2

PROGRAMA 5226/1 a l°/2/1996

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P^ADANCAK

Valeria Bra«a • F^io MonUiro Imam a p«^4 Angels p^rado interprete Rixxa e do casal Geronimo e An-dreia. Enredo: Eua gen,e browada 'jnovra seu AlljOS,

d^OS B IllUitO Oarage? LINS IMPERIAL: Rua Conego Tobias, 112, Meier. Sab., as 22h. RS 5. Apresenta?ao oficial do GIOVANA HALLACK tando I mil survive, repetilldo uma dasprimeiro casal de mestre-salae porta-bandeira da grandes cenas de Angels in America.H^e*!r^ao'

°,Tg5 ° 6 Marcella Alves. Enre" *¦ hora de deixar o preconceito de "F nara mostrar true aueiri esta comdo. Meier, ponto de encontro de cantos e encantos. . , , xi 'u . " " iuumiui que quem esid com

Fotos de divulgação

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^ m mm wmmmms wê mMmmÊgmmÊmFábio Montairo lavam a paya 'Angata in America' para a ravel

Anjos, drags e muito garage

GIOVANA HALLACK

Em hora de deixar o preconceito delado e cair na dança. Neste sába-

do, a ValDemente faz uma homena-gem à peça Angels in America, com apresença do elenco na rave. "Nossa

festa sempre marcou posição em rela-ção à Aids, distribuindo camisinhas etentando ter uma postura mais aber-ta", diz a promoter Valéria Braga. Oator João Vitti, que interpreta um per-sonagem aidético e ex-drag queen napeça, vai todo montado. No meio danoite, ele fará uma performance can-

tando I will survive, repetindo uma dasgrandes cenas de Angels in America."E

para mostrar que quem está comAids não está morto. Muitos soroposi-tivos vão à ValDemente e se divertematé amanhecer", conta. Os motivossão muitos: além da discotecagem deFelipe Venâncio, que seleciona novi-dades do garage, o restaurante Basti-lha prepara um apetitoso café da ma-nhã para os que viram a noite. Quemlevar o canhoto do espetáculo para afesta só paga RS 15.? ValDemente — Fundição Progresso, Rua dosArcos, s/n°, Lapa. Sáb.. à meia-noite. RS 20.

VICENTE DATTOLI

UNIDOS DA TIJUCA: Av. Francisco Bicalho,47. 6a, às 22h. Ensaio com o cantor oficial daescola, Paulinho Mocidade. Paga-se o estaciona-mento (RS 5) e o camarote (RS 100, para 12pessoas). Dom., às 15h. Festa da Ala dos Compo-sitores, com uma feijoada. Enredo: Ganga Zumbi,expressão de uma raça.

PORTELA: Rua Clara Nunes, 81, Madureira(390-0471). 6a, às 23h. RS 5. Ensaio com a presençado intérprete Rixxa e do casal Gerônimo e An-dréia. Enredo: Essa gente bronzeada mostra seuvalor.

LINS IMPERIAL: Rua Cònego Tobias, 112,Méier. Sáb., às 22h. RS 5. Apresentação oficial doprimeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira daagremiação, Jorge Pedro e Marcella Alves. Enre-do: Méier, ponto de encontro de cantos e encantos.

IMPÉRIO: Av. Ministro Edgard Romero, 114,Madureira (359-4944). RS 5. Sáb., às 15h. Bote-quim do Império. Às 23h, ensaio com Jorginho doImpério. Enredo: Verás que um filho teu não foge àluta.

CAPRICHOSOS: Rua Faleiro, 1, Pilares (592-5620). Sáb., às 23h. RS 5. Carlinhos de Pilares eLuizito soltam a voz com a bateria do mestrePaulo Renato. Enredo: Samba, sabor chocolate.

VILA ISABEL: Av. 28 de Setembro, 353, VilaIsabel. Se São Pedro deixar, sáb., às 23h, Birinha eTuca (mestre-sala e porta-bandeira) darão seushow enquanto o puxador Gera movimenta opovão. Enredo: A heróica cavalgada de um povo.

SANTA CRUZ: Rua do Império, 573, SantaCruz. Sáb., 23h. RS 1.0 puxador Cláudio Tricolorcanta para Edimar e Cintia dançarem. Enredo:Ribalta: luz, sonho e ilusão.

MOCIDADE: Rua Coronel Tamarindo, 38,Padre Miguel (332-5823). 6a, 22h. Alcione e Wan-der Pires fazem show para arrecadar fundos para aAssociação dos Deficientes Físicos do Rio (RS 5).Sáb., ensaio com a bateria. RS 5 (mulheres e RS 8(homens) Mulher não paga até 23h30. Camarotepara 20 pessoas a RS 300. Enredo: Criador ecriatura.

SALGUEIRO: Rua Silva Teles, 104. Andarai(238-5564). Sáb., às 23h. RS 5. Ensaio com abateria, mestre-sala, porta-bandeira e Quinho. ocantor oficial. Enredo: Anarquistas sim, mas nemtodos.

CABUÇU: Ginásio do Lins Tênis Clube. RuaCabuçu, 69, Lins. 6a, às 23h, o puxador SidneiMoreno é a grande atração. RS 5. Dom., às 15h.festa da bateria e da escola mirim. Enredo: Doreclame ao mercliandising, a história da propagandano Brasil.

IMPERATRIZ: Rua Professor Lace. 235, Ra-mos (270-8037). Sáb., às 23h. RS 3 (mulher nãopaga). A dupla de canários Preto Jóia e Domingui-nhos do Estácio dá o tom para a exibição daporta-bandeira Maria Helena e do mestre-salaChiquinho. Enredo: Imperatriz Leopoldinense hon-rosamente apresenta Leopoldina. a imperatriz doBrasil.

MANGUEIRA: Rua Visconde de Niterói,1.072, Mangueira (567-4637). Sáb.. às 22h. RS 5.Ensaio com Jamelão. No Barracão Cultural (RuaFrederico Silva, 85, Centro), ensaio na 6a (RS 5mulher e RS 10 homem), às 22h, c pagode domin-go. Enredo: Os tambores da Mangueira na terra daencantaria.

FESTAYO! — West Side. Av. Sernambetiba. 646. Barra(389-0760) Dom., às 22h Consumação a RS 1 5(homem). Mulher nâo paga.> A festa conta com o grupo Yo!, de Street dance,e com o apoio do DJ Markinhos. do Cabaré Kalesa,nas pick-ups. Muito rap, charm e funk.

BOATEZOEIRA- Palácio dos Arcos. Rua do Riachuelo. 19.

Lapa (242-6586). 6a. às 23h. R$ 5 (mulher) e R$8(homem)t> O DJ Edinho seleciona rock. rap e ska e amoçada mostra habilidade nas mesas de sinuca

DR. SMITH - Rua da Passagem. 169. Botafogo(295-31 35) 5a a sáb . ás 23h RS 10l> Na quinta, black music com Markinhos. Sexta,garage com Venâncio e sábado, o rock de Edinho.

BANG! — Rua São Clemente. 379. Botafogo (226-41 34). 6a e sáb . às 23h 6a. R$ 8 e sáb . RS 1 2 (até1 h) e RS 15 (depois de 1 h).!> Na sexta a pista é comandada por Lariú. WilsonPower e Marcelo Riot. que capricham norock'n'roll Sábado é a vez de Zé Roberto Mahr.com techno E a partir das três da manhã. RicardoNS faz o Afterhour. até meio-dia

CABARÉ KALESA — Rua Sacadura Cabral. 61. PraçaMauá (263-5289). 6a e sáb . às 23h RS 10[> Markinhos manda black music na sexta. Nosábado, repete a dose com Jorge e Dudu. O me-lhor até à meia-noite, mulheres não pagam

PUBLIC & CO. — Rua Pacheco Leão. 780 Horto(239-5171). 6a e sáb . às 22h30 Ingresso a RS 7 econsumação a RS 7I> Na sexta. Beto e Dudu selecionam rock e blackmusic No sábado. Duda Mendonça seleciona mó-dulos só de bandas do Hollywood Rock

SAMBAIMPRENSA QUE EU GAMO — Mercadmho São Josédas Artes. Rua das Laranjeiras. 90. LaranjenirasSáb . às 1 6h Grátis.O O bloco lança o samba Guttemberg e a NFT noReino do Rio Cidade, de Marceu Vieira

SIMPATIA — Clube Condomínio. Rua PachecoLeão. s/n°. Horto 6a. ás 22h RS 7t> O Simpatia é Quase Amor faz seu segundoensaio para a escolha do samba Noca da Portela ea dupla Mariozinho Lago e Lefê estão concorrendo

SUVAC0— Clube Condomínio Rua Pacheco Leãos/n°. Horto Dom às21h. RS 10.í> 0 bloco do Jardim Botânico faz seu terceiroensaio para escolher o samba desde carnaval

CLUBE DO SAMBA — Lapases. Rua da Lapa. 41Lapa (242-1094). 6a. às 21h RS 5i> O bloco faz o primeiro ensaio do enredo Nogrampo da Federai, pasta rosa é a ma/oral

MEU BEM VOLTO JÁ — Clube Copaleme. LadeiraAry Barroso 1. Leme. Sáb . às 22h RS 5D> Ê a primeira eliminatória da escolha do sambano segundo ano de desfile do bloco.

Contagem regressiva: 22, 21, 20, 19... É o quefalta para o carnaval. Para quem ainda não deco-rou os sambas, a hora é essa: compre o disco, áfita, o CD. Neste fim de semana, quem quiser fazerum teste para ver se já está no clima de Momo devepercorrer as quadras. Encontrará sempre um casalde mestre-sala e porta-bandeira pronto a exibir suadança e um puxador com a voz cada vez maisafinada para ajudar quem ainda não sabe o hinoda escola.

26/1 a l°/2/1996 PROGRAMA 53

I

fFILMES

DA TV, .1 ^

(SSSSnWftaetK-Kfci.tr^aCTBMttWKittir.'v"crflwr^i:* *•sky ¦ •-•¦+¦¦ -¦¦•^•h^:al.*-:-.r.i?.' •-•w-'-.•-«••>¦'?•* .**»*._ «•„ - . - . s , . ' * ." . • -...;- - *¦ . . :• - ' ' : '"3. .

RENATO LEMOS

'|ís-áUSçSí&ív- ¦' i" • .:•••MMÈÊmWÊÊÈ

SBT O

0 CANDELABRO ITALIANO

Globo 0 3h20

(Rome adventure) de Del-mer Daves. Com Troy Do-nahue, Angie Dickinson eSuzanne Pleshette. EUA,1962. Duração: 2h.Romance. Estudante amèrica-na vai para a Itália e seenvolve com italiano. Mas ocoração da moça se derra-ma para os lados de um jo-vem arquiteto. Clássico dashistórias românticas queacabou sobrando até pára avida real: Donahue e Pies-hette acabaram contraindomatrimônio. ? ?

PROGRAMA 54 26/1 a 172/1996

B

1

f FUMES DA TV

lo e 'tt encanUxom • RmAu- .

O

ATENÇAO NAO PERCA

SggBass!

: ; |' AMARCA 00 HEBÒI

Record-Rio O 21 hS®Kíf- (Haid Kmx) de Peter Werner.Iglib Com Robcrt Conrad. EUA, 1984.^^^^gDara^lio:; lh36.

¦ ¦ -•¦ &•••< Veterano assume direçãode colégio militar, *

, ¦ ¦

^ WTâii*fly|yyyg ^tivesse âoüi

' Bandeirantes O 23h30

jgados (W* jroa were bere) de David* Leland. Com Emily Lloyd. In-

glaterra, 1987. Duração: lh32.Bnp. Nos anos 50, garota en-ftenta preconceitos. ? *

lp||ggl

S8T o 23N30(Sleepwalkers) de Mick Garris.Com Brian Kiause. EUA, 1992.Duração: lh29.Timr. Mutantes se alimentam dosangue de virgens. *

KSIIi BE MATAR 4; OPERAÇlO

mudan- grantes que buaam <aedade.**

/ Glòbo ò 23h35(Dealh «Ml 4: lhe crackdown) deJ. Lee Thompson. Com Charles

fflj^^**n. EUA, 1987- Duração:

Açie. Arquiteto se revolta quan-do adolescente morre de over-dose.»

§|fl - ¦BJ^MDEALAH

Manchete O 0h15(lhe gsriea of Abh) de RichardBoleslawski. Com Marlene Die-Inche Charles Boyer. EUA, 1936Dunçio:2h.

JMMNC. Mulher se envolve combedüíno no deserto. ? ?WÊmmm.

SBT O 2h50

(Gandhi) de Richard Atten-borough. Com Ben Kings-ley, Candice Bergen e Ed-ward Fox. Inglaterra, 1982.Duração: 3h.Biografia. A vida do líder es-piritual indiano Ghandi e aluta pela soberania de seupovo. O filme é detalhista,longo e conta com uma be-lissima atuação de Kingsleyno papel-título. Ou seja: háprós e contras. A Acade-mia de Hollywood, pelomenos, adorou e lhe confe-riu oito Oscar. ? ?

Globo O 1 h20

(Arsenic and old lace) deFrank Capra. Com CaryGrant, Priscilla Lane, PeterLorre e Raymond Massey.EUA, 1944. Duração: lh58.Comédia. Camarada vai pas-sar uns tempos na casa dastias e, aos poucos, vai des-cobrindo um estranho hábi-to das velhinas: assassinargente solitária e esconder nosótão. Capra exercita seuhumor negro e conta comGrant numa atuação apar-valhada. ? ? ? ?Ben Kingsley é Gandhi

26/1 a 10/2/1996 PROGRAMA 55

VIDEO f RADIO

¦ f

lanqamentos Chamando Marina'escravos

do desejo' 'movimentos do desejo' para performanceInspirado num romance de W. Sommer- Catherine (Valerie Kaprisky, de Afor^a _ Performance deste sabado traz a

set Maughan, Escravos do desejo (Of human do amor) foi abandonada. Pega a filha e cantora Marina Lima No progra-bondage), de John Cromwell, e sobre uma entra num trem. Movimentos do desejo ma a maior expressao do pop brasilei-paixao cega. Realizado em 1936, o filme traz (Mouvements du desir), de Lea Pool, se rQ

'• ntQ com Lulu Santos, canta algu-

um belo par de atores: Bette Davis e uma passa durante essa viagem com tons meta- mas m6sicas que animaram novelas egarconete que despreza o medico vivido por foncos: nao se sabe o destino do trem, que festinhas e marcaram os anos 80. Infa-Leshe Howard. Mesmo atuando nimi torn parece nunca parar. E o tempo de Catheri- Hvd na§ baladas romanticas, Marinaacima do necessano, e facil entender por ne superar a dor e se interessar pelo timido Hp nan inventar muito eque Bette Davis se .ornou uma das perso- Viueent (Jean-Fra„?ois Piehette). O fitae,

tuguese^ Zbig^ irm^

211 lowski. (P.B.) U

vivo, apresen-

C A |_ A q ta, entre ou- 'tras, O chama-

VIDEOAUTOR — 6a. as 12h30 O amor nos tempos VIDEOTECA LUMltRE — 6a. as 16h. 18h Cara a do, FullgaS,da Aids As 15h Miscelanea c/o autor. As 18h30: ca/a. de Julio Bressane. (^stfunho

'do Ftamengo Veneno Crian-Bras" legale As 18h30:Brasil legal 2 S*b. Ss Praia do Flamengo. 158. Flamengo (205-0276)'16h Brasil legal 2 As 17h: Brasil legal 6 As18h Gratis ^ ' °da pOY ^mMiscelanea do autor As 19h: O amor nos tempos mint Q Virsem BBKBI1da Aids Dom . as 16h: Miscelanea do autor As /.,u«in« >»»»» ^ I^KH: '

17h: Rede geral As 18h: Brasil Legal 2. As 19h CANDIDO MENDES 6a a dom . as 18h. 20h. 22h ? Performance —Brasil legal 6 CCBB. Rua 1° de Marpo. 66. Centro Easy Rider <Sem destino). com Peter Fonda e Sab., as lOh. na Ra- A Cantora IM tpoca d*(216 0223) Gratis, com distribuicao de senhas 30 Dennis popper. Candido Mendes. Rua Joana An- dio JB FM (99,7

'Fullgis', um d« ««u«minutos antes da sessao. gelica, 63. Ipanema (267-7295) RS 5. Mhz). SUCOSSOS dos anos 80

fARREDORES

.

Chamando Marina

para performance

Performance deste sábado traz acantora Marina Lima. No progra-

ma, a maior expressão do pop brasilei-ro, junto com Lulu Santos, canta algu-mas músicas que animaram novelas efestinhas e marcaram os anos 80. Infa-lível nas baladas românticas, Marinatem o mérito de não inventar muito eser fiel ao rock convencional, que é suaverdadeira

praia. É claro k

que a fórmulado sucesso nãoiria muito lon- j

ge sem um ele-mento impor-tante: as letrasdo parceiro eirmão Antônio HCícero. O Per- jfp V

formance, què |||> -\ '|B

vai trazer todas p tW.as músicas na p: rsuas versões aovivo, apresen-ta, entre ou- "tras, O chama-do, Fullgás,Veneno, Crian-

ça, Nada pormime Virgem.? Performance —Sáb.. às 1 Oh. na Rá- A cantora na época dodio JB FM (99.7 'Fullgás', um do sou*Mhz). sucessos dos anos 80

'ESCRAVOS DO DESEJO'

Inspirado num romance de W. Sommer-set Maughan, Escravos do desejo (Of humanbondagé), de John Cromwell, é sobre uma

paixão cega. Realizado em 1936, o filme trazum belo par de atores: Bette Davis é umagarçonete que despreza o médico vivido porLeslie Howard. Mesmo atuando num tomacima do necessário, é fácil entender porque Bette Davis se tornou uma das perso-nalidades mais ^

adaptação perde _ ^

%c a-A A HB> C-%- L^TJa profundidade —

do estudo de ro .V-"?uma relação im- Bifeaaí_ . , . •perfeita (o titulodo livro em por-

Servidão

'MOVIMENTOS DO DESEJO'

Catherine (Valérie Kaprisky, de A forçado amor) foi abandonada. Pega a filha eentra num trem. Movimentos do desejo(Mouvements du désir), de Léa Pool, sepassa durante essa viagem com tons meta-fóricos: não se sabe o destino do trem, queparece nunca parar. É o tempo de Catheri-ne superar a dor e se interessar pelo tímidoVincent (Jean-François Pichette). O filme,exibido na Mos-

Banco Na-de 1994

nocircuito, tem pe-lo menos doisatrativos: a pre-sença de ValérieKaprisky e amúsica de Zbig-

colaborador Iconstante de % § l ..Krzysztof Kies-

VIDE0AUT0R — 6». às 1 2h30: O amor nos temposda Aids Ás 15h. Miscelãnea do autor. Ás 18h30:Brasil legal 6 Ás 18h30: Brasil legal 2. Sáb.. às1 6h: Brasil legal 2. Ás 1 7h: Brasil legal 6 Às 1 8h:Miscelãnea do autor. Ás 1 9h: O amor nos temposda Aids Dom., às 16h: Miscelãnea do autor Ás17h. Rede geral. Ás 18h: Brasil Legal 2. Ás 19h.Brasil legal 6. CCBB. Rua 1o de Março. 66. Centro(21 6 0223) Grátis, com distribuição de senhas 30minutos antes da sessão.

VIDEOTECA LUMIÈRE - 6». às 16h. 18h: Cara acara. de Júlio Bressane Castelinho do Flamengo.Praia do Flamengo. 158. Flamengo (205-0276).Grátis

CÂNDIDO MENDES — 6a a dom., às 18h. 20h. 22h:Easy Rider (Sem destino), com Peter Fonda eDennis Hopper. Cândido Mendes. Rua Joana An-gélica, 63. Ipanema (267-7295) RS 5.

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ANGRA DOS REISRECREAÇÃO INFANTIL — Praça General Osório.Centro Sáb.. a partir das 10h Grátisl> O grupo Pé de Moleque promove o eventoManhã de Criatividade Gualter Barros. o palhaçoPicolé. Majô de Oliveira, a palhaça Maria Mole. eSalete Julião. a palhaça Pim Pim. estarão divertin-do as crianças com jogos, exercícios teatrais, do-braduras de papel e pintura a guache

MARICALARANJEIRAS — Rua 10. em frente ao quiosqueBarra 10. Barra de Maricá (737-1827) 6a. às 21 h.GrátisO Lançando seu sétimo disco, o cantor e compo-

sitor Laranjeiras mostra sucessos como Me/ô dapipa e Pele morena, sucessos nos carnavais dePorto Seguro

SAQUAREMAQUIOSQUE RAINHA DO MAR — Praia de Itaúna.último quiosque à esquerda 3a a 6a. das 9h às 20h.sáb. e dom., das 9h ao último cliente.

O quiosque é o point do verão de Saquarema. Osom que rola nos alto-falantes é de Ed Mota. TimMaia. Lulu Santos e Cidade Negra. Todo domingo,a partir das 1 4h. tem shows de música ao vivo comartistas locais Os comes e bebes mais famosos doquiosque são a anchova frita, o caldinho de feijão,o mexilhão, a C3pirinha e a cerveja.

PROGRAMA 56 26/1 a 172/1996

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@uem gosta de Nelson

Rodrigues não pode per-der Vestido de noiva, no Car-los Gomes. Os 40 primeirosque forem ao teatro com arevista, a partir de uma horaantes das apresentações desexta e de sábado, ganhamingressos duplos para o mes-mo dia. Já quem prefere tex-tos mais contemporâneos po-de optar por Angels inAmerica, no Villa-Lobos. São10 ingressos duplos paraquem levar a Programa nabilheteria uma hora antes dosespetáculos de sexta, sábadoe domingo. E detalhe: os con-

A Rapunzel

nordestina

Êk peça infantil A CaravanaRealejo conta Rapunzel

fala de um grupo mambembe '

que excursiona pelo Nordesteencenando Rapunzel. Não fal-tam citações à vida real: pou-co público, cachê em formade churrasco, jovens queren-do um grande papel e vetera-nas cansadas de fazer bruxas.O espetáculo está em cartazno Centro Cultural Gama Fi-lho (Rua Manoel Vitorino,553, Piedade, tel.: 599-7237),sábado e domingo, às 16h. Os25 primeiros que chegarem

ao teatrocom estarevista, apartir de •

uma horaantes de ca-da apresen-taçào destefim de se-mana, en-tram degraça, coma c o m p a -nhante (to-tal de 100

'Caravana': 100 ingressos).

Fantasia

de graçacarnaval começa daqui a

\J três semanas e as escolasestão num agito só. Neste sá-bado, na Estácio de Sá, opresidente de alas RubinhoBarroso vai apresentar asmadrinhas Andréa Gaspa-retti e Luciana Sargentelli(foto abaixo), esta últimatambém a rainha da bateria,na festa da Ala Surpresa. Oenredo da escola para esteano é De um mundo novo sou,uma nova cidade será e os trêsprimeiros que chegarem comesta revista na quadra da Es-tácio (RuaMiguel deFrias, 35Cidade Nova), sábado,a partir das2 3 h , ganham umfantasia

que podser da alaSurpresa,Folia oB a 1 a k o .Elas custamR$ 200.

que aencia, em cariaz no í ea-tro Posto 6. São 10 ingressosduplos para cada uma dastrês sessões do fim de semana{ver endereços e horários naseção Teatro.)

Quinze leitores ganham kit do filme de Whitney Houston (E)

Falando de promoçãoÊk personagem de Whit-

ney Houston não cantano filme Falando de amor,mas nem por isso os fãsficam decepcionados: a vozda popstar está no discocom a trilha do filme. E osleitores da Programa estãona vantagem: vão assistirao filme e, de quebra, ga-nhar o álbum, que tambémtraz participações de ChakaKhan e de Aretha Franklyn.

Os 15 primeiros que chega-rem na portaria do JOR-NAL DO BRASIL (Aveni-da Brasil, 500, SãoCristóvão, tel.: 585-4697)nesta sexta, a partir das lOh,com esta revista na mão, le-vam um kit com a trilha,um minipôster do filme eum convite duplo. Não po-dem participar da promo-çâo funcionários ou presta-dores de serviço do JB.

templados de sábado tambémganham ingressos para a fes-ta ValDemente, à meia-noitena Fundição Progresso, ten-do a peça como tema. A ter-ceira oferta teatral é Alice,

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VILA ISABEL: R. Maxwell, 5 -Tel.: 268-7446-NITERÓI: R. São Lourenço, 2 (esq. Mq. de Paraná) -Tel.: 717-3337HIPER H0USE: Rua Hadock Lobo, 91 -TIJUCA (esq. c/Paulo de Frontin) - Tel.: 502-0167

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me preocupei com o tratame

Agora aproveito muito mais

meus momentos de lazer ao

lado da minha tamília. Antes,

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lhando no final de semana ao

invés de descansar, pois não

encontrávamos mão-de-obra

qualificada para tratar a ág

o Gerador de

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