CASA Y CASADA - Hemeroteca Digital

12

Click here to load reader

Transcript of CASA Y CASADA - Hemeroteca Digital

r E t i T t E a i P O . ( D a t o s o f l o í a l e s . ) ~ E n S ü a d i i d : M á ^ m a , 2 0 . 7 ; « ^ i -

m a . 6 , 6 . — E n p r o r l n c l a s : M á x i m a , 26° e n A l i c a n t e ; m t n i n a a , 3» e n S o ­

r i a .—^Tiempo p r o b a b l e e n 2 4 h o r a s : B u e n t i e m p o . — ^ P r e s i o n e s b a r o ­

m é t r i c a s : M á x i m a , 7 0 5 , 1 ; m í n i m a , 701,1 .—^Vientos : C a l . ; f ue r za , 0 . —

C i e l o : D e s p e j a d o . — M u v l a s : A l b a c e t e , í i P a m p l o n a , 3 , j s B a r c e l o n a , lé

Año Xn.—Núm. 3.360 :: Precio: 10 céntimos el ejemplar. Diario independiente fundado por D. Nicolás M. Urgoiti en 1917 Madrid, jueves 10 de mayo de 1928

CIARIO CCDEPENDIENTEl

^ • A - R R A . 8. — M A D R I D

Apartado número S19.

TBXEPONO ITOM. 32.610

Dirección telesráüca: " F E B ü S "

PRECIOS DE SUSCRICION •• t n mes . , . . . , 2,.50

PEOriv , ' Trimestre S.IO "OTi.Nc,is....| Semestre. J6,(i0 SOlXEi ' • • " ° ^"•"^

Envíos mensualea certificados. Semestre . . . . . J8,00 Año 3S,U0

WTÜGAL I 4MEEI0A (excepto Canadá). ^ v i o s diarios o remesas semanales.

. Semestre. 1(1,00 Año 33,00

Remesas semanales oertiflcadas. Semestre. . . . . . 84,00 Afio 48,00

" « E t E o o s rBl.s-0E3

Semestre. . . . . . 18,00 Año 33.00

°* diarios sin certiflcar o envíos se­manales certificados.

Semestre 40,00 Afio "8.00

HyrORIALES ^ andanzas del príncipe

Carlos ^^ p r i n c i p e C a r l o s d e R u m a n i a

Sido i n v i t a d o p o r el G o b i e r n o ha

•^tánico a a b a n d o n a r i n m e d i a t a -|^«nte el s u e l o i n g l é s . E l m o t i v o ^ ^ 'do, a l p a r e c e r , q u e e l p r í n c i -^^ Car los .«e d e d i c a b a a c o n s p i r a r "Otra el G o b i e r n o d e su p a í p , o r -

•sanizando u n a e x p e d i c i ó n a é r e a , ^^^ l a n z a r í a m a n i f i e s t o s s o b r e R u -

^nia. E l m i s m o p r í n c i p e v o l a r í a " U n o de los a e r o p l a n o s p a r a a t e -

. / ' Z a r o p o r t u n a m e n t e y p r o c l a -l^arse r e y . P u e d e i m a g i n a r el l e c -^^ c u a n t o s d e t a l l e s d e s e e ; s i e m -l"^>_por f a n t á s t i c o s q u e s e a n , q u e -^j^ran pói- d e b a j o del p l a n a t r i b u í -

.'' p o r l a P o l i c í a i n g l e s a a l p i í n -ipe_ C a r l o s . P l a n b u f o d e p e l í c u -

^„ ^"•'Sffiatográfica. C u e s t a t r a b a j o ' ^ * í e n t a l c o m p l o t , p o r q u e sólo

^'^ a l m a i n o c e n t e , i m b u i d a d e n o -in ^^' .'^* p o d i d o c o m b i n a r l o . L a ^ j ^ ^ ' ^ ' i i d a d h a c e p e r d o n a r , p o r j^Wfinsivos, a los c o n s p i r a d o r e s . I>VV^^ de e s o s c a s o s e n q u e l a íal"^^* no deb ió d a r s e p o r e n t e -

/ ' a . so^^.g ^^¿^ y ^ ^ P o l i c í a t a n

^j^^'s como l a i n g l e s a . S i e l c o m -(,,". *s b u f o , t o m a r l o e n s e r i o lo

• ' ^Sua lmen te .

lia 1 ^ ' ^ ^ ' C o n g i ^ s o d e A l b a J u -jp , ^ i iscln c - e e r a l p r í n c i p e C a r -j . "^"o Ja s i t u a c i ó n e s t a b a m a d u -,_ P a r a i n t e n t a r el r e g i ' e s o a R u -i'^'-nia. P e r o e n e l C o n g r e s o n o s e —i m e n t a d o n i a l u d i d o a l p r í n c i p e - a r l o s , y l a r e u n i ó n d e l p a r t i d o • ' Idesno n o h a t e n i d o n i t a l v e z *«nga, p o r el p r o n t o , n i n g u n a con -^ c u p n c i a e f e c t i v a . N o e s p o s i b l e ^ n a r e v o l u c i ó n a f e c h a fija c o n t r a ™ G o b i e r n o p r e p a r a d o , s a l v o guando a q u é l l a c u e n t a con u n a l u e r z a a r r o l l a d o r a . E l S r . M a n i u

"* l ia s i do r e c i b i d o p o r e l G o b i e r -0. a q u i e n i b a a p r e s e n t a r l a s

^ inc lu s iones del C o n g r e s o : d i m i -^;on del G o b i e r n o l i b e r a l y f o r m a -^^n de u n G a b i n e t e , con e l s e ñ o r ' a n i u en l a p r e s i d e n c i a . D e s p u é s

® l a n e g a t i v a a r e c i b i r l e , c o r r e s -Ponda a l S r . . M a n i u t o m a r u n a

Cisión, y p r e c i s a m e n t e s e l e t i e -

^ P°i" h o i n b r s i n d e c i s o .

, ° e x i s t e l a d a de c o m ú n e n t r e

Wo\nn i ien to d e los c a m p e s i n o s í 'ajisilvanos y l a t e n t a t i v a de l

w i n c i p e C a r l o s , a u n q u e é s t e h u -

•va~^ ^ ^ t e n t a d o a p r o v e c h a r l a e f e r -^^spencia de l p a r t i d o a l d e a n o . T a n

o como e s a q u e l m o v i m i e n t o ,

"ilí^*^^ r i d í c u l o el c o m p l o t . P o r

V * •Pf^te) los G o b i e r n o s d e t o d o s

üo

Pos

3 s e a p o y a n m u t u a m e n t e , P e r m i t e n n i n g u n a c o n s p i r a -

'^ontra o t r o . P a s a r o n los t i e m -

]¡^L ^'^ q u e los G o b i e r n o e u r o p e o s

ii nt '^^'^^an, p o r s i m p a t í a p o l í t i c a . "H-03

« lon, m ó v i l e s , e n a l e n t a r r e v o l u -

sepp^ *n p u e b l o s c e r c a n o s y con-l.„ j "^ los m a n e j o s d e los c o n s p i -¿ ,* '-"^s. H a y u n a g r a n s o l i d a r i -, e n t r e los G o b i e r n o s c o n t r a t o -

Soti ^ ^ ° l ^ c i o n u r i o . L o s ú l t i m o s ca ­las ^^ r e g i s t r a r o n e n R u s i a con Por ^^^^^^ " b l a n c a s " , a l e n t a d a s

P o d e r e s e x t r a n j e r o s . H a d e s -^Par, íesi '>es

'ecido e l . t i p o d e l a r e v o l u c i ó n

*1 d e s t i e r r o . L a s r e v o l u c i o -n d e s d e d e n t r o ; el i m -q u e s e r i n t e r n o y cen-

j , ^e h a c e n d e s d e d e n t r o ; el i m

So, ^^ socialismo francés

en •¿'^''^listas y c o m u n i s t a s s i g u e n

«Od, r a n c i a c o m b a t i é n d o s e s i n p i e -

\

d e l ' '^'^^'^ e r a d e p r e v e r d e s p u é s ^om ^ l ^ a r n i z a m i e n t o c o n q u e los dg >? '^ ' ^as—fie les a l a s ó r d e n e s los °^<íou y a l a s s u g e s t i o n e s d e e] . . f"^clonarlos — t o r p e d e a r o n l a listíf^"'^ d e b u e n n ú m e r o d e soc i a -í a s t ' ^ ' ^ ^ " • ^ 0 n a u f r a g a r a figu­r a ^ r e l e v a n t e s c o m o el p r o p i o

g S l u h v el j e f e de l a S . F . J . O .

' * í ' f J ? " ' " " " ^ ' ' ^® r e u n i ó e n P a r í s jpji . ^ i ' ac ión s o c i a l i s t a del S e n a , Vej.^'rt'^y'índo u n a c t o p o l í t i c o d e q^g * '.a i m p o r t a n c i a , t a n t o p o r -pj.^,.^'^'Él i b a a r e f l e j a r s e ' l a i m -Píttd ^- " ^ ^ •'^^ e l e c c i o n e s h a b í a n !o Qy'^''^^ ®" e l p a r t i d o c o m o p o r a j ^ . . P e d i e s e s u p o n e r e n o r d e n *>ini '^^ a c t i t u d e s p a r a los

leci-i'^?'' ' '^' a l m e n o s , de l a a c t u a l ^ ¿ s l a tu r a .

la, i^-i '^^P^'^sión q u e se d e d u c e d e

ciariK ^•''^ ^ e los d i s c u r s o s p r o n u n -. , . jjj'. ^n 6 s t e a c t o e s a l g o c o n f u ­ndo p t i t r a s a l g u n o s o r a d o r e s co-ü i ^ n t l r i ^ ^ a n i y K a h n ' s e h a n l a -

' d o d e ? f r a n c a m e n t e del r e s u l t a -COIHQ T ^ l^cc iones , p a r a o t r o s ,

^ n g u e j ^ B l u m , p u e d e n c o n -

' s l d e r a r s e c o m o u n é x i t o . S e g ú n é s t e , e l p a r t i d o h a o b t e n i d o v o t o s 1.700.000, i g u a l q u e e n 1919 , a n t e s d e l a escis ión, comuniar ta , y s i l a s e l ecc iones se h u b i e r a n c e l e b r a d o con a r r e g l o a l s i s t e m a p r o p o r c i o ­n a l , s u p a r t i d o c o n t a r í a c o n 30 a c ­t a s m á s , q u e s u m a d a s a l a s co­m u n i s t a s , s u p o n d r í a n l a p r e s e n c i a e n l a C á m a r a d e 2 0 0 d i p u t a d o s p r o l e t a r i o s .

I->éon B l u m h a l a n z a d o c o n t r a e l c o m u n i s m o la.s m á s a c e r b a s c e n ­s u r a s , e c h á n d o l e e n c a r a " l a i i i h u -m a n i d a d , l a i n m o r a l i d a d i m p r e s a p o r s u d i r e c c i ó n i n t e r n a c i o n a l " , d i c i é n d o l e q u e " h a s u m i d o e n l a d e g r a d a c i ó n m o r a l y m e n t a l " a l a p a r t e del p r o l e t a r i a d o q u e l e e s t á s o m e t i d a .

E n c u a n t o a l a f u t u r a a c t i t u d de l p a r t i d o e n l a C á m a r a , l o s m a ­t i c e s son m u y d i s t i n t o s , a u n c u a n ­d o t o d o s h a y a n m o s t r a d o e l d e s e o d e q u e el s o c i a l i s m o f r a n c é s s i g a s i e n d o fiel a s í m i s m o : n i r a d i c a ­l i s m o , n i b o l c h e v i s m o e s e l d e n o ­m i n a d o r c o m ú n . P e r o f u e r a d e e s ­t a v a g a f ó r m u l a n e g a t i v a , s e h a n m o s t r a d o b i e n c l a r a m e n t e d i s t i n ­t a s l a s t e n d e n c i a s c o n t r a n a s q u e d e s d e h a c e t i e m p o s e d i b u j a n e n el s o c i a l i s m o f r a n c é s . S i n c o n t a r con s u e x t r e m a i z q u i e r d a , c o m e en e s t e C o n g r e s o e l S r . A U e a u m e , s i e m ­p r e b o l c h e v i z a n t e , s u i z q u i e r d a , e n c a r n a d a e n Z y r o m s k i , c o n t i n ú a i l u s i o n a d a con l a p o l í t i c a d e l u c h a de c l a s e s y f r e n t e ú n i c o p r o l e t a r i o , r e c o n o c i e n d o , d e s d e l u e g o , q u e el m a y o r o b s t á c u l o p a r a e l lo es l a i d e o l o g í a c o m u n i s t a . P a r a Z y r o m s -k i , e l s o c i a l i s m o h a de t o m a r p o ­s i c iones como si f u e s e el ú n i c o r e ­p r e s e n t a n t e d e l a c l a s e o b r e r a , g u a r d á n d o s e d e t o d o s o s t é n o con ­t a c t o c o n l a i z q u i e r d a b u r g u e s a — e s d e c i r , los r a d i c a l e s — a u n c u a n d o s e t r a t a s e d e i r a p e d i r el r e t o m o a u n a p o l í t i c a r e a c c i o n a ­r i a c o m o l a q u e r e p r e s e n t a b a e l B l o q u e N a c i o n a l .

E l J e fe d e l p a r t i d o h a a d o p t a d o a e s t e r e s p e c t o u n a p o s i c i ó n c a u ­t a . P o r e l m o m e n t o e l s o c i a l i s m o h a r á l a o p o s i c i ó n . M á s t a r d o , e n el c a s o de q u e se f o r m e n d o s b l o q u e s p o l í t i c o s , l a s c i r c u n s t a n c i a s d e c i ­d i r á n s u a c t i t u d , p u e s , a s u j u i c i o , n o e s p o s i b l e e n e s t o s c a s o s d e t e r ­m i n a r l a " a p i - i o r i " .

L a d e r e c h a de l p a r t i d o , fiel a su t r a d i c i ó n , n o p a r e c e r e n u n c i a r de l t o d o a l " c a r t e l " . D e m o m e n t o , e s ­t á confo i -me con c o n s t i t u i r l a o p o ­s ic ión d e l a U n i ó n N a c i o n a l ; p e r o el S r . M o n t a g n o n , q u e e n c a l m ó e s ­t a t e n d e n c i a , q u e e s t a m b i é n l a de R e n a u d e l , P a u l B o n c o u r , e t c . , c r e e q u e l a o p o s i c i ó n n o d e b e s e r s i s t e ­m á t i c a y , c o m o a y e r los r a d i c a l e s s o c i a l i s t a s , v e en el p r o g r a m a , r e a ­l i s t a de l a C. G. T . u n a m p l i o c a u ­ce de l a b o r p o s i t i v a y d e concor - , d í a con q u i e n e s q u i e r a n a c e p t a r l o . P a r a é l , c o m o p a r a E m i l e K a h n , e l s o c i a l i s m o , a l a c a b e z a d e l a o p o s i ­c ión , se m o s t r a r á c a p a z d e s e r e l G o b i e r n o d e m a i i a n a .

A fin d e m e s se c e l e b r a r á e n T o l o s a e l C o n g r e s o g e n e r a l de l p a r t i d o , e n e l q u e s e d i b u j a r á m e ­j o r l a f u e r z a r e l a t i v a q u e h a y a n l o g r a d o a l c a n z a r e s t a s t e n d e n c i a s .

r e s y o f r e c e r l a a l q u e l a n e c t ó l t e . Só lo d e e s t e m o d o p u e d e e j e r o e r -s e u n s a l u d a b l e c o n t r o l s o b r e loa p r e c i o s .

A f a l t a d e u n g r a n m e r c a d o c e n t r a l , t e n e m o s l o s m i s m o s m e r -c a d i l l o s q u e h a c e c u a r e n t a a ñ o s , c u a n d o M a d r i d t e r m i n a b a c a s i e n l a P u e r t a d e A l c a l á . Y e l a b a s t o d e l a c o r t e s e h a l l a e n t r e g a d o , co ­m o h a c e c u a r e n t a a ñ o s , a l a s d i s ­t i n t a s c l a s e s d e e s p e c u l a d o r e s q u e m e d r a n g r a c i a s a l a d e s i d i a d e q u i e n e s d e b i e r a n p o n e r co to a t a n ­t a cod ic i a . H a c e a l g u n o s m e s e s un pe iñód i co , a l a n a l i z a r l a s c a u s a s d e l a c a r e s t í a , s e ñ a l a b a l o s s i ­g u i e n t e s g a s t o s q u e g i - a v i t a b a n s o b r e t o d a m e r c a n c í a i n t r o d u c i d a e n M a d r i d . S o n los s i g u i e n t e s :

P r e c i o q u e se a b o n a a l a g r i c u l ­t o r . C o m i s i ó n de l a g e n t e q u e b u s ­c a e l p r o d u c t o p a r a o f i ^ c e i i o a l a c a p a r a d o r . C o m i s i ó n d e é s t e . G a s ­t o s d e e n v a s e . C o m i s i ó n a l r e b u -c h e r o o v a g o n e r o . P o r t e s d e s d e '.a h u e r t a a l a p l a z a d e l a C e b a d a . G a s t o s y g a n a n c i a s de l d e t a l l i s t a y de l a s e n t a d o r . E s t e p r o c e s o m o ­t i v a el e n c a r e c i m i e n t o de l f r u t o , y m i e n t r a s n o se s u p r i m a n l o s d i s ­t i n t o s a g e n t e s q u e i n t e r v i e n e n e n ­t r e el q u e p r o d u c e y el c o n s u m i ­d o r , s e v e n d e r á n l a s p a t a t a s a 90 c é n t i m o s l o s d o s k i l o s como a h o ­r a s u c e d e y f u n c i o n a r á n los g r a n ­d e s a l m a c e n a s q u e c o n t r i b u y e n a q u e l a m e r c a n c í a s e a s u s t r a í d a a l a o f e r t a , p a r a l a n z a r l a e n l o s m o ­m e n t o s m á s p r o p i c i o s e n q u e .=0 p u e d a o b t e n e r p o r e l l a u n p r e c i o q u e d e j e s a t i s f e c h o s t o d o s los a p e ­t i t o s d e u n a e s p e c u l a c i ó n d e s e n ­f r e n a d a .

«ElEüliUlSIEmiil i l I i l í l iHISSiiHIli l l i l l .

E X X O V E N A P L A N A :

La suscripción pa ra la casa de Lisis Bello

(iitsiiintiiiiUHiiiiiniüiiisiüüiuiiti' L O R C A

El problema de los riegos

L O R C A 9 (9 n . ) . — C o n t i n ú a .sin resolverí íe el a s i i n to <3.« los r i egos de e s t a local idad. E l ^obe 'nnador l l a ­m ó a. los m i e m b r o s del .Sindicato, c o n obje to d e r e so lve r el conflioto, q n c c a d a d ía e s» inás agrudo. P a r e c e .ser q u e l a resoluciÓQ s&ré. l a e x p r o ­p iac ión del p a n t a n o , c o n lo q u e n a ­d a se consegnürá , ime.s el p r o b l e m a de Liorca, e s l a c a r e n c i a de agua-s.

E s t a t a r d e {ue ron a e n t r e v i s t a r s e c o n e l g ' obemador mveinbros de los Bindieatos C5a461iicos A g r a r i o s y Co-miisiones de r e g a n t e s , los q u e e s j íu -s i e ron q u e como c o n t m ú a n ce iTa-áas l a s c o m p u e r t a s del p a n t a n o , y cc)mo ©1 a g u a n o d i s c u r r o p o r el río, todos lo,? mollinos y ten«i'ía.s .^íitita-dos en l a m a r g e n del G-uadalent ín etatán i>arados.

E n AlboTohón, c o n ob je to d e e v i ­t a r colÍEÍon<H3 d u r a n t e l a ce l eb rac ión de l a fnibasta de l a s ag 'uas, l a f ue r ­z a pública, v i g i l a r á a los t -egantes . ( i 'ebuE.)

La paíata y los especuladores D e T i e r r a d e C a m p o s , d e M u r ­

c i a y d e a l g u n o s o t r o s s i t i o s p r o ­d u c t o r e s , l o s t e l e f o n e m a s d e P r e n ­s a d e n u n c i a n u n a m e n o r d e m a n d a d e p a t a t a , q u e s e a c u m u l a en loa d e p ó s i t o s con g r a v e q u e b r a n t o p a ­r a los c o s e c h e r o s y p a r a l a p r o p i a c o n s e r v a c i ó n .de l f r u t o . P a r e c í a n a t u r a l q u e a e s t a m e n o r d e m a n ­d a d e l a p a t a t a e n l o s p u n t o s d e o r i g e n r e s p o n d i e r a u n a b a j a d e los p r e c i o s e n l o s c e n t r o s c o n s u m i d o ­r e s ; só lo a s i q u e d a r í a e x p l i c a d o el h e c h o d e q u e I c í a g r i c u l t o i e s n o p u d i e r a n d a r s a l i d a a t o d a l a p a ­t a t a r e c o l e c t a d a . P e r o lo a n ó m a l o de l c a s o e s q u e m i e n t r a s l o s p r o ­d u c t o r e s s e l a m e n t a n d e l a p a r a ­l i z a c i ó n e n l a v e n t a d e e s t e p r o ­d u c t o , l a p a t a t a se e x p e n d e e n M a ­d r i d y e n o t r o s g r a n d e s c e n t r o s a p r e c i o s q u e o s c i l a n e n t r e l o s 85 y 9 0 c é n t i m o s los dos k i l o s . L o s p e ­r i ó d i c o s s e ñ a l a n el h e c h o c o n l a n a t u r a l e x t r a ñ e z a , y l a J u n t a p r o ­v i n c i a l d e A b a s t o s a f i r m a q u e e l a r t í c u l o sólo se h a e n c a r e c i d o e n l a s c l a s e s s e l e c t a s . P u e d e s e r e s t o c i e r t o ; p e r o t a m b i é n lo e s q u e l o s e s p e c u l a d o r e s , p a r a o b l i g a r a c o m ­p r a r l a s c l a s ' i s e l e c t a s , p r o d u c e n l a e s c a s e z e n a q u e l l a s o t r a s m á s i n f e r i o r e s y s u j e t a s a t a s a .

E s u n a m a n i o b r a e s p e c u l a t i v a q u e p e r d u r a y p e r d u r a r á m i e n t r a s M a d r i d n o c u e n t e con u n c e n t r o a d e c u a d o q u e l e p e r m i t a c o n t r o l a i t o d o s los a r t í c u l o s i m p o r t a d o s . Al m a r g e n d e l a p l a z a d e l a C e b a d a e x i s t e n y f u n c i o n a n n u m e r o s o s a l ­m a c e n e s c u y o m o v i m i e n t o n a d i e se c u i d a d e fiscalizar. A d e m á s , e n l a c o r t e e x i s t e n d e p ó s i t o s c l a n d e s t i ­n o s i j n p o r t a n t e s d e e s t e t u b é r c u l o , y p r u e b a d e e l lo e s e l d e s c u b i e r t o h a c e u n a ñ o e n l a ca l l e de M e -n é n d e z P e l a y o , d o n d e h a b í a a l ­m a c e n a d o s m á s d e dos m i l s a c o s de p a t a t a . s . H e m o s a b o g a d o con m a c h a c o n a t e n a c i d a d p o r l a c o n s ­t r u c c i ó n d e u n m e r c a d o c e n t r a l q u e v i n i e r a a s u s t i t u i r a l d e la p l a z a de l a C e b a d a , a t o d a s l u c e s i n s u f i c i e n t e d a d o el a c t u a l d e s a r r o ­l lo a l c a n z a d o j o r M a d r i d . A f i r m á ­b a m o s q u e los m e r c a d o s n o d e b í a n s e r cons ider"»dos c o m o a l m a c e n e s d e a i ' t í c u l o s y p r o d u c t o s , só lo b u e ­n o s p a r a o b t e n e r d e e l los u n t r i b u ­t o ; lo e s e n c i a l e n l o s m e r c a d o s e s q u e s i r v a n p a r a r e g u l a r e l p r e c i o d e l a o f e r t a y l a d e m a n d a y r e c o ­g e r l a m e r c a n c í a d e l o s p r o d u c t o -

E N B I X L G A E I A

La muerte del ministro de España

S O F Í A 9 ( 1 2 n.),—Jja. mauerfe de l m i n i s t r o d'e E s p a ñ a e n e s t a c a p i t a l , Sr . R o m e r o D u s m e t , b a p r o d u c i d o pro tu .nda , impres ió in e n los c í r c u l o s po l i t i cón y d i p í o n i á -t ioos b ú l g a r o s y ex t r an je ros ,^ p u e s e¡[ f i nado , q u e d e s d e b a c 3 ' ' y a . r i o s a ñ o s e r a el decamo de l C u e r p o d i ­p l o m á t i c o , g o z a b a d e g r a n x i e s s i m ­p a t í a s .

LiOs periódiicog p u b l i c a n a r t í c u ­los en s u e log io .

E n l a i g l e s i a c a t ó l i c a e e l i a n c e -lebraido s o l e m n e s f u n e r a l e s p o r s u alma, , a s i s t i e n d o n u m e r o s a c o n c u ­r r e n c i a . ( F a b r a . )

EN EGIPTO P r ó x i m o v i a j e d e l p r e d d e n t e d e l

Oosisejo

EL, C A I R O 9 <9 n . ) . — C i r c u l a el r u m o r d e q u e el p i -es idento d e l Conse jo , N a b a s bajá., p a s a r á a l g u ­n o s d i a s e n el b a l n e a r i o d e C a r l s -b a d , do d o n d e s e g u i r á p a r a P a r í s y L o n d r e s . ( F a b r a . )

MARGINAL: M

"CASAS Y JARDINES DE MALLORCA"

índice de noticias E S P A Ñ A

H o y , a l a s o c h o , i n i c i a r á BU v u e ­lo el a v i ó n " J e s ú s d e l Gi-an P o ­d e r " .

— E n C u e o c a l i a s i do e n c o n t r a ­d o Un y a c i m i e n t o d « p e t r ó l e o .

— E n F u a n c a r r a í l u n h o m b r e f u é a r r o l l a d o y m u e r t o p o r e l c a r r o l U e g u i a b a .

—^Hoy l l e g a r á a M a d r i d el d i ­r e c t o r d a l a Oficina i n t e r n a c i o n a l defl T r a b a j o , M. A l b e r t Thomaj í .

E X T R A N J E R O

E l G o b i e r n o i n g l é s h a a m e . n a z a -d o .'A p r í n c i p e C a r l o s con e x p u l s a r ­l o v i o l e n t a n i e n t e de l p a í s s i n o lo a b a n d o n a d e n t r o d e u n o s d í a s .

—^Lios p a t r o n o s a l g o d o n e r o s d e M á n j b c s s t e r h a n a c o r d a d o o i -gani -z a r u n r e f e r é n d u m a p r o p ó s i t o d e l a r e d u c c i ó n á;t los s a l a r i o s e n l a i n d u s t r i a do r e f e r e n c i a .

—^Ha s ido e l e g i d o P r e s i d e n t e de l a R e p ú b l i c a d e P a r a g u a y el d o c ­t o r J o s é P . G u g g i a r i .

— B l Gobic i rno j a p o n é s h a a d o p . t a d o medida-s r a d i c a l e s con t ra , l a p r o p a g a n d a e x t r e m i s t a en los c e n ­t r o s u n i v e r s i t a r i o s d<3l p a í s .

— H a fa l l ec ido en Sof ía el s e ñ o r R o m e r o D u s m e t , m i n i s t r o d e E s ­p a ñ a e n ev^ta c a p i t a l .

— E l G o b i e r n o j a p o n é s h a d i r i ­g id • t m u l t i m á t u m a los n a c i o n a -lista.s c h i n o s q u e l u d í a n en Si -n a n - F u .

^ i i i i i i i i i í i i i i i i i i i i t i i n ü i i ü i i i i i s i E U t i i

Este número ha sido revisado por la Censura

n i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i ' '

U n a i n t r o d u c c i ó n , n o p o r c o n ­c i s a m e n o s s u s t a n c i o s a , s o b r e l a e v o l u c i ó n d e l a a r q u i t e c t u r a m a ­l l o r q u í n a , u n p u ñ a d o de n o t a s s o ­b r e los e j e m p l a r e s e s e n c i a l e s y cieaito o c h e n t a s o b e r b i a s l á m i n a s c o n f o t o g r a f í a s y e s q u e m a s l i n e a ­les d e l a s m á s t í p i c a s c o n s t r u c ­c i o n e s y j a r d i n e s d e l a i s l a : h e a q u í lo q u e e n c o n t r a r á n e n e l r e -c i e n t í s i m o l i b r o d e M r . y M r s . B y -r e ( 1 ) , con l a r e v e l a c i ó n d e u n a de l a s m o d a l i d a d e s a r q u i t e c t ó n i c a s m á s c a r a c t e r í s t i c a s y p l a c e n t e r a s d e l a c u e n c a m e d i t e r r á n e a , q u i e ­n e s n o c o n o z c a n l a m a r a v i l l a b a ­l e a r , l a i s l a e n c a n t a d a q u e y a los a n t i g u o s , e n s í n t e s i s d e s u s m e r e ­c i m i e n t o s , a p e l l i d a r a n " d e o r o " , d e n o m i n a c i ó n q u e el p i n t o r A n g l a -da , m á s a t e n t o a l a v e r d a d c r o m á ­t i c a , p r o p o n e m u d a r p o r l a m á s e x a c t a d e " i s l a d e n á c a r " .

L o s q u e l a c o n o z c a n e n c o n t r a ­r á n a s u v e z l a r e i t e r a c i ó n p l á s t i ­c a y p r e c i s a d e a l g u n o s de los p a ­r a j e s c a m p e s t r e s y u i -banos . m á s g i -a tos y n o b l e s q u e s i n d u d a a l ­c a n z a r o n a v e r s u s o jo s , y e l lo con u n a m i n u c i a y d e t a l l e p r o b a b l e ­m e n t e s u p e r i o r e s a l q u e l o g r a r o n t n l a r e a l i d a d , y a q u e m u y p o c o s s e r á n los q u e e n t a l e x t r e m o p t i e -d a n c o m p e t i r con e s t o s r ebusc i i í l c - * r e s y v i a n d a n t e s i n f a t i g a b l e s q u t s o n l a p a r e j a B y n e . D o m í , q u e t a n t o am.é l a t i e r r a m a l l o r q u í n a y t a n v ivo g u a r d o s u r e c u e r d o , .sé d e c i r q u e p o c a s e x c u r s i o n e s g r á f i ­c a s m e h a b r á n s ido t a n g o z o s a s como é s t a , q u e , m a l l o r q u í n de v o ­c a c i ó n , v u é l v e m e p o r u n m o m e n t o a u n p a i s a j e d o n d e , "con u n mon~ t e d e t r á s y c o n l a m a r d e l a n t e " , s e e m p l a z a e s e r e t i r o i dea l e n cjue t o ­dos s o ñ a m o s p a r a d e s c a n s o y t é r ­m i n o del v i a j e . . .

P o c o s h a b i t á c u l o s h m n a n o s r e a ­l i z a r á n t a l c a b a l m e n t e e s t e i d e a l c a m p e s t r e , d e h o n d o s o s i e g o y a n ­chos h o r i z o n t e s , c o m o e s t a s a l q u e ­r í a s (el son d e l a f a b l a v e r n á c u l a ) q u e p u e b l a n el a g r o m a l l o r q u í n . E x q u i s i t a m i x t u r a , c o m o l a s m i s ­m a s c o n s t r u c c i o n e s c i u d a d a n a s , de l e s t i l o e s p a ñ o l y el i t a l i a n o , n o s c f r e c e n t a m b i é n u n p e r f e c t o e q u i ­l i b r i o y f u s i ó n del o r d e n e s t é t i c o y el p r á c t i c o , m i t a d vVla p a l a c i a l , m i t a d m a s í a , d i s p u e s t a s a l a v e s p a r a l a c o n t e m p l a c i ó n d e los o jos de l a r t i s t a y l a a c t i v i d a d r u r a l de l h a c e n d a d o . A l g u n a s v e c e s p r e d o ­m i n a r á u n o u o t r o c a r á c t e r , y n o s e n c o n t r a r e m o s c o n v e r d a d e r o s p a ­l a c i o s c a m p e s i n o s ; p e r o a u n e n l a s m á s s i m p l e s fincas d e l a b o r s e ñ o ­r i a l e s s e r á r a r o que . f a l t e p o r e n ­t e r o l a h u e l l a de l a r t e , y e n a q u e l l a fina a i -mon ía d e a m b a s n o r m a s r e ­s i d i r á e l c a r á c t e r m á s p e c u l i a r y d i s t i n t i v o d e e s t a c a m p e s t r e a r -c m i t e c t u r a . O t r o s i g n o p a r t i c u l a ­r í s i m o e s e l d u l c e r e c a t o , l a de l e i ­t o s a " s o l e d a d . s o n o r a " d e q u e h a n s a b i d o r o d e a r s e e s t a s m a n s i o n e s , a p a r t a d a s e n s u c a s i t o t a l i d a d d e l a s v í a s d e t r á f i c o , i n v i s i b l e s d e s d i el c a m i n o p ú b l i c o , b i e n a d e n t r o del f u n d o , c a d a u n a c o n s u r u t a p r o ­p i a , a n c h o \ i a l o m á s m o d e s t a s e n ­d a . G e n e r a l m e n t e a l z a d a s e n t i e ­r r a s a l t a s , s o b r e l a c i m a d e u n a l c o r o e n l a f a l d a d e l a s e r r a n í a , a l t é r m i n o m u c h a s v e c e s d e u n a e m p i n a d a g r a d e r í a d e p a r a t a s , s e ­ñ o r e a n d o e l l l a n o , d o n d e e n mar5:o a l b e a e l a l m e n d r o florecido y e n e l r e s t o de l a ñ o se e s f u m a l a f r o n d a v e r d e g r i s y t o r n a d i z a del o l i v o ; a s u s e s p a l d a s , l a p e ñ a del m o n t e , c o n s u s t o r v o s g r a n i t o s y s u s c a l i ­z a s r o s a d a s , t i e r n a s y j u g o s a s c o m o u n a p u l p a f r u t a l ; y d e s d e t o d a s e l l a s , a u n d e l a s m á s i n t e r i o r e s y t e r r e r a s , se o t e a e l c o n f í n m a r i n o , con s u filo d e c a m . b i a n t e p l a t a -S o n B e r g a , d e E s t a b l i m e n t ; son Z a f o r t e z a , d e P u i g p u n y e n t ; son M a r r o i g , d e M i r a m a r ; s o n M o r a ­g a s , y C a n e t , y S a r r i a , y L a G r a n ­j a , y t a n t a s o t r a s m o r a d a s d e c a l ­m a y d e h e r m o s u r a e n q u e r e m a n ­s a r l a v i d a , e n f u g a d e é s t a o e s ­p e r a d e l a o t r a . . . P o r e s t a s p á g i ­n a s . s a t i n a d a s v e m o s p a s a r l a im.a-g e n d e l a s m á s c a b a l e s , y j u n t o a e l l a s , m á s i n s i g n e s a ú n , c o n s a g r a ­d a s y a p o r l a f a m a y l a h i s t o r i a : M i r a m a r , c u y a s v e r e d a s s a n t i f i c a ­r a l a p l a n t a l u l i a n a , p i a d o s a m e n ­t e r e v e r e n c i a d a s i g l o s m á s t a r d e p o r a q u e l e x t r a ñ o a r c h i d u q u e q u e a l l í t r a j e r a s u c e n o b i o y s u h a r é n ; R a x a , l a i t a l i a n i z a n t e , c o n s u s g l a u c a s a l b e r c a s , s u s t r e s b o l U l o s de n a r a n j o s a l a t o s c a n a , s u s d o c ­t o s r e c u e r d o s d e m o n s e ñ o r A n t o ­n i o D e s p u i g y D a m e t o y s u s p i a ­d o s a s m e m o r i a s do l a b i e n a v e n t u ­r a d a C a t a l i n a T o m á s , l a v i r g e n d e V a l l d e m o s s a , q u e a l l í s i r v i e r a de f á m u l a e n s u s h u m i l d e s c o m i e n ­z o s ; V a l l d e m o s s a , c o n s u C a r t u ­j a n u m e r o s a , h o y e n m a n o s de l a i ­cos , i n m o r t a l i z a d a p o r e l t u m u l ­t u o s o id i l io , m á s e l e g í a en vei-dad q u e id i l io , d e " J o r g e S a n d " y C h o -p i n , y l a c o n v e r s i ó n d e n u e s t r o i n ­m a r c e s i b l e R u b é n ; A l f a b i a , l a q u i n t a de l r e n e g a d o B e n a h a b e t , con s u p é r g o l a u m b r í a y s u s j ave -n i d a s d e s i c ó m o r o s , d o n d e h a s t a h a c e poco se v i e r a , s e g ú n d e s c r i b e el v i a j e r o f r a n c é s J u l o s L e c l e r c , él V e n e r a b l e s i l lón t a l l a d o p o r A r -n a l d o de S a n t a C i l l a , con l a a l e g o ­r í a del t r i s t í s i m o s i n o d e l a s h i j o s d e J a i m e I I L el d e s v e n t u r a d o J a i ­m e I V , ú l t i m o R e y d e M a l l o r c a , y s u h e r m a n a I s a b e l , de spose ído» p o r l a cod ic i a i n e x o r a b l e de l S o b e -]-ano a r a g o n é s . . . Y p a r a q u e n a d a f a l t e , a q u í t e n e m o s t a m b i é n e l c i r ­c u l a r c a s t i l l o d e B e l l v e r , c o n s u s t o r r e s a l m e n a d a s , s u s fosos b o y secos , d o n d e f u e r a f u s i l a d o el g e ­n e r a l D e I,.acy, y s u s s i n i e s t r o s c a ­l a b o z o s , en q u e p e n a r a y e sc r ib i e ­r a , c a u t i v o , el n o b l e J o v e l l a n o s . . .

T r a s e s t e p a s e o p o r l a v e g a y

el m o n t e m a l l o r q u i n e s , h e n o ? y a e n P a l m a : c a l l e j a s t o r t u o s a s , e s ­t r e c h a s y p i n a s , p a v i m e n t a d a s c o n a n c h a s l o s a s , entx-e c u y a s j u n t u ­r a s , c r e c e a v e c e s l a h i e i ' b a ; c a s a s do v e c i n d a d d e u n r e v o c o v e r s i c o ­l o r ; p a l a c i o s p r ó c e r o s , de u n a d e ­l i c iosa sobi- iedad, e n q u e los ve.st i-g io s de l g ó t i c o c a t a l á n se a l i a n d e ­l i c a d a m e n t e a l p l a t e r e s c o i n v a s o r , con s u s v a s t o s p o r t a l e s , d o n d e el a r c o m a l l o r q u í n t í p i c o , d e c o m b a t a n l l a n a , p o n e s u g r a c i a i n c o n -f r m d i b l e : t o d o e l lo s e a u n a y c o n ­c u r r e a h a c e r d e P a l m a u n a d e la:i c i u d a d e s a n t i g - u a s m á s s i n g u l a r e s , a c a b a d a s y . s educ to ras de l á m b i t o e s p a ñ o l . (Y c l a r o e s t á q u e m e r e ­fiero e x c l u s i v a m e n t e a l a p a r t e v i e j a , t r a t a n d o d e o l v i d a r p o r u n r r o m e n t o l a c i u d a d m o d e r n a y a q u e l h ó r r i d o e n s a n c h e , a g r a v a d a l a c u l p a d e s u s r e s p o n s a b l e s p o r l a i n d i f e r e n c i a , p u n t o m e n o s qu& i n c r e í b l e , a l m a g n í f i c o m o d e l o q u e l a t r a d i c i ó n les h a b í a p u e s t o d e ­l a n t e . ) S in c o n t a r l a sobei-bia c a ­t e d r a l , d e u n o r o p a t i n a d o j u n t o a l m a r a z u l , en u n a de l a s s i t u a c i o ­n e s m á s b e l l a s q u e s e g u r a m . e n t e t u v o n u n c a u n a i g l e s i a c a t ó l i c a ; n i o t r o s m o n u m e n t o s p ú b l i c o s i l u s -t r e j ; , c o m o el a n t i g u o C o n s u l a d o .(leí Maé" y l a . L o n j a , o b r a m a e s t r a lícl g r a n G u i l l e r m o S a g ' r e r a , a n t e l a c u a l q u i e r e l a t r a d i c i ó n q u e f r e ­n a r a , a s o m b r a d o , s u c a b a l l o el E m -peradoT- C a r l o s V c u a n d o e n 1541 a r r i b a r a en e s c a l a de s u e x c u r s i ó n a A r g e l , y l a A I m u d a i n a , a n t i g u o p a l a c i o d e los R e y e s m o r o s , r e m o ­zado p o r J a i m e 11, y l a C a s a C o n ­s i s t o r i a l , con s u a l e r o r i c a m e n t e a r t e s o n a d o , h e acíuí , y e n d o de l .si­g lo X V I aJ X . V I I I , e n c á l i d a p i e ­d r a d e S a n t a n y y e s t u c o s q u e a i i n h a c e n h o n o r a s u s p a s a d o s a l a r i ­f e s , su f i c i en te s p a l a c i o s p a r a h a c e r de P a l m a u n a d e l a s c i u d a d e s d e m á s c l a r o a b o l e n g o n o b i l i a r i o y a r q u i t e c t ó n i c o d e t o d o e l l i t o r a l m e d i t e i - r á n e o . C a s a d e los O l e z a , p a l a c i o P a l m e r , p a l a c i o V i v o t , V e ­

r i , B u r g u e s - Z a f o r t e z a , M o r e l l y c u á n t o s m á s ; su f i c i en t e s t a m b i é n , c o n s u s i n t e r i o r e s c a s i i n t a c t o s d e d o s o t r e s s i g l o s a l a f e c h a , n o o b s ­t a n t e l a i n e v i t a b l e d e c a d e n c i a m a ­t e r i a l s u f r i d a p o r a l g i m a s d e e s ­t a s f a m i l i a s , q u g c u e n t a n s i n d u ­d a e n t r e l a s m á s g e n u i n a m e n t e l i ­n a j u d a s d e l a n o b l e z a e s p a ñ o l a , a d a r n o s i d e a d e l a v i d a r e f i n a d a y f a . s t u o s a q u e f u é l a d e e s t a p o b l a ­c ión e n s u s m o m e n t o s d e p r o s p e r i ­d a d , y e s o q u e e s t o s p a l a c i o s s o n y a c o n s i d e r a b l e m e n t e p o s t e r i o r e s a l a p o g e o d e l a c a p i t a l m a l l o r q u í ­n a , q u e c o n v e n d r á s i t u a r e n el s i ­g l o X V , a n t e s d e q u e el d e s c u b r i ­m i e n t o de A m é r i c a v i n i e r a a d e s ­p l a z a r e l t r a n c o h a c i a los p u e r t o s del A t l á n t i c o , c u a n d o l a m a t r í c u ­la m a r í t i m a d e P a l m a r e g i s t r a c e r . c a d e u n m i l l a r d e b a j e l e s e n t r e g r a n d e s y p e q u e ñ o s , con m á s d e t r e i n t a m i l t r i p u l a n t e s , y l a L o n ­j a d e s b o r d a d e m e r c a d e r í a s y h i e r v e e n c o n t r a t a c i o n e s . . .

* !? *

M í s t e r m i s t r e s s B y n e n o s h a n d a d o c o n e s t e l i b r o , d e t a n r a r o v a l o r a r t í s t i c o , u n d o c u m e n t o g r á ­fico c u y a n e c e s i d a d se v e n í a h a ­c i e n d o s e n t i r , y q u e y a n o p o d r á n d e s c o n o c e r n i l o s a m a n t e s de M a ­l l o r c a n i los es tudios-os d e l a a r

DESDE EL FERl í

EL REGRESO A LAS AULAS

r u r a l e n O c c i d e n t e . P o r s i e s t o f u e r a poco e n l o a i n t r í n s e c a d e l a obi*a, c o n v i e n e a ñ a d i r cjue con e l l a h a n a ñ a d i d o u n a p i e d r a m á s a l m a g n í f i c o m o n u m e n t o q u e d e s d e h a c e a ñ o s v i e n e n l e v a n t a n d o , c o n u n ce lo y u n a p a c i e n c i a i n c a n s a ­b l e s , al a r t e h i s p á n i c o . E s t a e s l a u n d é c i m a e s p l é n d i d a p u b l i c a c i ó n con q u e d e m u e s t r a n s u p e r f e c t o a m o r a n u e s t r a t i e r r a y t r a t a n d e s u s c i t a r é n o t r o s e s p í r i t u s u n a m o r y u n c o n o c i m i e n t o p a r e j o s . E n t r e los m i s m o s a r q u e ó l o g o s n a ­c i o n a l e s . s e g u r a m e n t e s e r á n m u y pocos los q u e p u e d a n o s t e n t a r u n a h o j a d e s e r v i c i o s a n á l o g a ; e n t r e los c o n t e m p o r á n e o s e x t r a n j e r o s n o se m e a l c a n z a n i n g u n o con q u i e n p o d e r p o n e r l o s e n fila. P e r o e s t a c b r a e s d e t a l c a t e g o r í a , y l a l a ­b o r d e A r t h u r B y n e y M i l d r o d S1,apley B y n e t a n s ign i f ica t iv t i , q u e s e r í a i n j u s t o i n t e n t a r c o m p e n ­d ia r l a , a p r e s u r a d a m e n t e e n u n final d e a r t í c u l o . . .

R i c a r d o B A E Z A

(Prohibida la reproducción)

MiEAFtORES (Lnik), ABKH-. (De nuestra redactora-corrcsponsal.)— L o s ú l t i m o s d í a s d e l a C u a r e s m a , q u e e n n u e s t r o c l i m a c o i n c i d e n cxm los finales de l v e r a n o , r e p r e s e n t a n p a r a los e s t u d i a n t e s l a i n e v i t a b l e d e s p e d i d a á l p e r í o d o a l e g r e d e l a s v a c a c i o n e s . ¡ A d i ó s l a s m a ñ a n i t a s fe l ices d e l a s p l a y a s , los b a ñ o s d e m a r , l a s n a t a t o r i a s p r o e z a s , l a s r e g ' j t a s v i g o r i z a d o r e s ! ¡ A d i ó s l a s e .xcurs ionea c a m p e s t r e s , los p a s e o a a l a o r i l l a del O c é a n o , b a j o l a c l a r a i r r a d i a c i ó n d e l a L u n a ! A d i ó s el d u l c e v a g a r , los p a s e o s n o e n t u r b i a d o s p o r la.s o b l i g a c i o ­nes . . . , s i el ch i co s a l i ó b i e n l i b r a d o en los e x á m e n e s y n o t i e n e e n c i m a l a n u b e n e g r a d e l a r e p e t i c i ó n e n a p l a z a d o s , c o m o c o n a p r o p i a d a e x ­p r e s i ó n se I k u n a a q u í a los q u e e n E s p a ñ a d i c e n . suspensos .

L a t r i s t e z a de l t é r m i n o d e l a s q u i t e c t u r a d o m é s t i c a , u r b a n a y [ v a c a c i o n e s s e _ c o m p e n s a e n p a r t ;

con l a n o v e l e r í a del r e i n g r e s o : c a m -H o d e t e x t o s , o t r o s p r o f e s o r e s , a l ­g u n o s oompai le i -os de sconoc idos , l a i n c i p i e n t e v a n i d a d s a t i s f e c h a c o n el a d e l a n t o l o g r a d o , l a s i n n u m e r a ­b les p e r s p e c t i v a s c(ue o f r ece u n a ñ o e s c o l a r ; u n a i io , p a r a los n i ­ñ o s e n o r m e p e r í o d o d e t i e m p o . ¡Y q u é p r o n t o e m p i e z a a a c h i c a r s í , y rjué c o r t o y f u g a z n o s p a r e c e c o n f o r m e los r e c u e r d o s v a n t o ­m a n d o m a y o r s i t io e n l a v i d a I

P a r a los pe f lueñue los de " k i n -d e r g o t e n " u n a ñ o r e s u l t a a l g o f a ­b u l o s o , q u e e m p i e z a a s e r com-p r e n s i b l t ; j i a r a los co l eg i a l e s d

L a l e y d e I n s t r u c e i ó n p e r u a n a p r e s c r i b e f e c h a fija p a r a l a a p e r ­t u r a d e l a s a u l a s , t a n t o e s c o l a r e s c o m o u n i v e r s i t a r i a s ; p e r o e n -el c o r r i e n t e a i lo , p o r d e c r e t o g u b e r ­n a t i v o , s e h a p o s t e r g a d o h a s t a ©1 1 d e m a y o el c o m i e n z o d e l a s f a e ­n a s e s t u d i a n t i l e s e n S a n M a r c o s , O b e d e c e el i^e t raso a l a e l a b o r a ­c ión del p l a n d e r e f o r m a s , m u y d e s e a d a s y p r e c i s a s , q u e n e c e s i t a l a s e c u l a r U n i v e r s i d a d , y p a r a cu» yo f e l i z r e s u l t a d o s e p r e c i s a n t o ­d a s l a s l uce s d e M i n e r v a , d i o s a d e la s a b i d u r í a y d e l a p r u d e n c i a .

¡ D i f í c i l y c o m p l i c a d a t a r e a l a de l l e v a r l a s c o r r i e n t e s d e l a e n ­s e ñ a n z a y los p r o y e c t o s y a n h e l o » d e l a s g e e n r a c i o n e » j ó v e n e s p o r e l c a u c e r e q u e r i d o ! Y i n á s d i f íc i l a ú n c u a n d o a l d e b e r d a e n f r e n t a r s * a l po i -ven i r se u n e el d e n o r e n e g a r de n o b l e s a n t e c e d e n t e s .

L a U n i v e r s i d a d d e L i m a h a s i d o sienipi-e b l a s ó i i del p e n s a m i e n t o ame i - i cano . F u n d a d a e n 1 5 5 1 , c u a n d o l a c i u d a d c o n t a b a a p e n a s d i e z y s e i s a ñ o s , y c o n l a s m i s ­m a s p r e r r o g a t i v a s q u e l a d e S a ­l a m a n c a , s e l a c o n s i d e r a c o m o l a m á s a n t i g u a del c o n t i n e n t e , p u e s a u n q u e l a d a S a n t o D o m i n g o f u á a n t e r i o r , c o n d i c i o n e s v e n t a j o s a s m u y e x p l i c a b l e s d i e r o n a l a n u e a -t i a l a p r e e m i n e n c i a . . R e c o g i d a y ce.rGmonio.sa e n l o s d o s p r i m e r o s t i g l o s de l v i r r e i n a t o , a g i t a d o s u ¿•.mbiente d e s d e l a s p o s t r i n i e r í a i s del X V I I I p o r l a s r á f a g a s e m a n ­c i p a d o r a s q u e l l e v a r o n a .sus C l a u s -

. ^ , , . . , , t r o s el r e c t o r p e i n i a n o R o d r í g u e z i n s t r u c c i ó n p n m a r i a ; y a los de l a ,,^ M e n d o z a y el j e r o n i m i t a e s p a -. segunda , o s e a e l B a c h i l l e r a t o , l e ¡- j,, ^^.j^y. Y)[^^ C i s n e r o s , h e r v i d o -t o m a n el p e s o a fuci-za d e c a l c u l a r lo q u e l e s f a l t a p a r n crvmensat-el e s t u d i o d e u n a p r o f e s i ó n o e n ­t r a r de l l eno e n l a l u c h a con l a s r . n n a s q u e c a d a c u a l p u e d a e s g r i ­m i r . ¡ M o m e n t o g r a v e , p e l i g r o s o , é s t e d e l a e lecc ión de c a m i n o , q u e p a r a m u c h o s sigTiifica sólo l a a c e p ­t a c i ó n r e s i g n a d a o l a a v e n t u i - a c i e g a ]

íítíJtU)

E F E M É R I D E S

CASA Y CASADA D o s h e c h o s m e a.fectan eütos r do p r o b l e m a s a r q u i t e c t ó n i c o s y s o -

d í a s : l a l l e g a d a d e l a r q u i t e c t o L e c í a l e s : l o s d e l a OASA. C o r b u s i c r y el c e n t e n a r i o d e f r a y A h o r a b i e n : e n c u a n t o los a r q u i -L u i s . A u n q u e e o n d o s h e c h o s m u y t eo tos se p l a n t e a n s e r i a m e n t e l a r a -d i s p a r e s , p o n g o e s p e c i a l intea-és e n z ó n d e l a c a s a o , m e j o r dicüio, su i -e l i ié ionar los ; l a c a b e x a n o es só lo r a c i o n a l i d a d , m i r g o l a m u j e r . S e vé r e g l a d e e á k u J o : sal>e t r a b a j a r c o n q u e s o n d o s t c r n i i n o s i n s e p a r a b l e s , c a n t i d a d e s h e t e r o g é n e a s . y q u e el a r q u i t e c t o l ia do c o n t a r

S o r i a f ác i l r e l a c i o n a r a,l p o e t a c o n e l l a s i h a d e a c e r t a r c o n l a r a -salmanl-Luo y a l a r q u i t e c t o s u i z o z ó n d o m é s t i c a . T a n v e r d a d e s e s t o p o r m e d i o d e l a a r q u i t e c t u r a , s a - q u e p i e n s a u n o .si el i n t e r é s v ivo de

(1) "Ma jo roan h a u s e s a n d g a r -dens" , b y MlMred S tap ley B y n e a n d A r t h u r B y n e ( W i i l i a m H e l b u r n Inc . , N«w York , 25 í ) . . , , _ , , _ . ^ ..^

M. UE C O R B T J S I E B (Apiinte por 3Joreno Tilla.)

c a n d o l o q u e l i a y 3 e é s t a c a l o s p o e m a s de l p r i m e r o . P e r o l u g a r co imuí , l u g a r h e d i o n d o . K o h a y q u e p a r a n g o n a r l o s e n n i n g i í n .sentido, n i p o r s u s p e r s o n a s n i p o r s u s o b r a s , ni p o r l a c a l i d a d o t e n d e n ­cia d e a s t a s .

V i e n o L e C o r b u s i c r . Y ¿ q u é v i e ­n e eon é l ? E s dec i r , ¿ q u é a m b i e n t o d e i d e a s lo a c o m p a ñ a ' ? E l p r o b l e ­m a d e l a c a s a , c o m o i n t e r i o r y co ­m o e x t e r i o r , c o m o m á q u i n a y c o m o o b j e t o , c o m o i n s t r u m e n t o y c o m o be l leza , c o m o u t i l i d a d y c o m o i n ­u t i l i d a d . V i e n e n t o d o s los p r o b l e ­m a s bás i cos d e l a a i t i u i t e c t u r a , in ­d u d a b l e m e n t e , porciuo los a r q u i t e c ­t o s nuevos se j a c t a n de v o l v e r a s i­t u a r e n el p r i m e r p l a n o de la a t e n ­c i ó n l o q u e en los o r í g e n e s d e su a r t e - c i e n c i a f u é lo p r i m o i - d i a l y lo a b s o l u t a m e n t e i m p r e s c i n d i b l e . J u s ­t o ix ) r eso p r o v o c a n conf l ic tos y q i i e r e l l a s . So t i ra ta d e r e m o v e r t o ­d a lo q u e f u é a c u m u l á n d o s e s o b r e a q u e l l a s b a s e s . Y a l r e m o v e r y a l e n t r e s a c a r , como q u i e n t r a b a j a y p i e n s a h o y n o t i e n e y a l a i n o c e n ­c ia d e los p r i m e r o s p a d r e s , i n t e r ­p r e t a o v e l a s cosas do o t r o m o d o , d e Un m o d o q u e a v e c e s r e s u l t a s o ­f í s t i c o y d e f a l s a l ey .

N o s b a s t a s a b o r q u e l a figura d e iifi .Corbusicr trae .consigo eato halo

l a a r q u i t e c t u r a d e h o y s e d e b e r á al v a l o r c r e c i e n t e d e la m u j e r e n n u e s t r a v i d a . N o d i r e m o s ctuil e m ­p u j a a c u á l , pei-o s i q u e c u a n d o u n a s u b e e n la a t e n c i ó n s u b e t a i n -b i é n l a o t r a .

Y y a t e n e m o s e l ¡ n i n t o d e e n l a ­ce c o n f r a y L u i s : L a m u j e r . S i el f r a i l o h izo el t r a t a d o d e l a Perfec­ta cunada, L e C o r b u s i c r p e r s i g u e l a c a s a a d e c u a d a , y e n es to s e n t i d o , p e r f e c t a . P e r o , ¿ q u é s o n C A S A y C A S A D A ?

H e r e l e ído el l i b ro de l p o e t a b u s ­c a n d o i n ú t i l m e n t e l a e x p l i c a c i ó n p r i m e r a y f u n d a m e n t a l d e l a p a l a ­b r a C A S A D A . Y o h u b i e r a quei-i-do h a l l a r en él r a z o n e s c o m o é s t a s : " E n n ing i in l e n g u a j e s e f u n d e n co­m o en el e s p a ñ o l los c o n c e p t o s de i i r a u R y d e C A S A p a r a c r e a r ese t é r m i n o t a n s u s t a n c i o s o , c o n c r e t o y e l o c u e n t e q u e s e d i c e : " G A S A -D A " . M u j e r c a s a d a es m u j e r q u e s e ca sa , q u e so e n c a s a , q u e t o m a ca sa , q u e l a c o m p a r t e c o n v a r ó n , y q u e so h a c e c a s a e l l a m i s m a . "

P o r q u e al d e c i r n o s o t r o s los e s ­p a ñ o l e s q u e u n a m u j e r e s t á ca.sa-da , p a r e c e q u e d e c i m o s : e s t á h e c h a casa . E n t o d a s p a r t e s s e r á el c a s a ­m i e n t o c a m b i o d e e s t a d o , d e e s t a ­d o fluido, p o r a s í dec i r , a s ó l i d o ; d e s o l t e r o o s u e l t o a lonlazado,

v i n c u l a d o , a j i m t a d o y e s p o s a d o ; p e r o e n E s p a ñ a e se c a m b i o e s a m u c h o m á s d u r o , a p e t r i f i c a d o .

S e p u e d e n r e l a c i o n a r , p o r c o n ­s i g u i e n t e f r a y I J U Í S y I JO C o i l i u -s ier . B a s t a c o n l l e v a r el d i s c u r s o h a c i a l a c a s a p e r f e c t a , e n l a c o n ­v icc ión d o q u e s i pudié-seraos s e ­ñ a l a r c u á l e s s o n l a s j ierf 'eccioncs q u e h a d e j -eun i r l a c o s a d<'l p r e ­s e n t e y l a del í u t u x o tendr ia iu '»» p o r a ñ a d i d u r a nn n u e v o i r ü i a d o ole l a PerforUt c«sc«to, q u e h o y y a , s e g ú n t o d o s los s i g n o s , n o s a t i s ­f a c e .

E s n a t u r a l q u e as í .sea, p o r q u e n o s o n c u a t r o s ig los ú n i c a m e n t e los q n o n o s s e p a r a n d o a q u e l p a r a d i g ­m a d e b i d o a f r a y L u i s ; t é n g a s e , en c u e n t a q u e el a d m i r a b l e p o e t a n o l i izo m á s q u e g l o s a r l a s ú l t i m o s PBO^^;EBIOS d e S a l o m ó n . L a s b a s e s v i e n e n s i i r i e n d o d e s d e J u d e a l a b í ­b l i c a , Y n i l a s j u d í a s d o h o y en­t i e n d e n y a ese l e n g u a j e . Q u e r a m o s o n o , l a %'ida e s o t r a , y t a m b i é n l a v i v i e n d a . P a r e c e q u e e s m u l e t i l l a i n o c e n t e e n l o s v i e j o s el d e c i r : " E n m i t i e m p o , i c ó m o i b a n a ]>«•-Uii t i rse t a l a s c o s a s ! " , p e r o ixjspon-d e n a u n sent ímient -o s i e m p r e d i ­r e c t o y rea.l. N o so v ivo , n i s e p i e n ­s a , c o m o h a c e c u a r e n t a a i los , e v i ­d e n t e m e n t e , y s i a c a d a g e n e r a ­c i ó n ee a u m e n t a n ^ l a s d i f e r e n c i a s , n o e s p o s i b l e c a l c u l a r l o l e j o s q u e n o s h i ú l a m o s do l a s co-stunifares b í ­b l i c a s . Y d e n a d a v a l e r e p a s a r y a p r e n d e i - s e l o s t e x t o s s a g r a d o s : j u s t a m e n t e l o s p u e b l o s q u e m á s l o s f r e c u e n t a n s o n i o s m á s d i s p u e s t o s a s a l t a r l a s b a r r e r a i s do l a t r a d i ­c ión .

A s i s t i m o s a e s t o p a r e j o c a m b i o d e cma y casada c o n c u r i o s i d a d , c o n t e r r o r o c o n a l e g r í a , s e g ú n los t c m p c i - a m e n t o s . V e m o s q u e e n V i e -n a o e n N u e v a Y o r k v a n d e s a p a ­r e c i e n d o l a s c o c i n a s p a r t i c i l l a r e s , los c o m e d o r e s í n t i m o s y los c r i a ­dos . V e m o s q u e se c o n s t r u y e n b l o ­q u e s d e v i v i e n d a s — ¡ o j o ! , so c s q u i -ra u n p o c o e l l l a m a r l e s c a s a s — , d o n d e ea,ben m i l p a r e j a s , q u e d i s ­p o n e n d e u n l a v a d e r o c o m ú n y d e u n c o m e d o r g e n e r a l . P e r o s i n m e ­sa , s i n c o c i n a y s i n c r i a d o s , l a c a s a es u n a l b e r g u e , u n a p e a d e r o . ' T e n ­d r e m o s q u e l l a n m r l e aaí p a r a n o f a l s e a r l a v e r d a d . Y si l a casa , cu c u a n t o h o g a r , d e s a p a r e a , ¿eóano v a m o s a l l a m a r a l o s c a s a d o s y ni casa .n i ien to? L o vercwímil e s q u e l a g e n t e s e a c a d a v e z m e n o s c a s a b l e . E s e a y u n t a r s e y s e p a r a r s e q u e t a n f r e c u e n t e v a s i e n d o e n N o r t e a m é ­r i ca , e s s i n t o m á t i c o . JÑÍo h a b r á q n o p e n s a r e n el l i b r o d e l a p e r f e c t a c a s a d a modei -na . A u n q u e l a m u j e r s e e n l a c e c o n el homibi\3 n o s e le l l a m a r á c a s a d a , c o m o n o se lo l l a ­m a r á e n el f u t u r o c a r r e t e r a a l a s p i s t a s d e a u t o m ^ v i l í s . Y a so les l l a m a a u t o - p i s t a s , y e s n a t u r a l , l>orque d e s a p a r e c e n el c a r r o y l a c a r r e t a q u e les d a b a el n o m b r e . Y n o se d i g a ql ie os c u e s t i ó n d e n o m ­b r e s ; h a y u n c a m b i o s u s t a n c i a l . Y h a y , s o b r e t o d o , a d a p t a c i ó n . E l ca ­m i n o , s i n d e j a r d e s e r c a m i n o , d e j a d o so r c a r r e t e r a i^ara p a s a r a p i s ­t a ; l a m u j e r , s i n p e r d e r e n e s e n c i a , d e j a r á d e s e r l a C A S A D A ; y l a Cxl -

S A t a l vez l l egue a s e r c o m o q u i e ­r e L e C o r b u s i e r : " l a m á q u i n a p a ­r a v i v i r " .

E s p o s i b l e q u e s i g a n e s t a s l í ­n e a s . ¿

3. M O R E N O V I L L A

(ProWWa la reproáucción.f

r o d e i d e o l o g í a s d i v e r s a s e n l a c e n t u r i a re^publ icana , a l a U i í i v e r -s i d a d d e S a n M a r c o s c o r r e s p o n d e — y n o l o n e g a r á n n i s u s m á s e n ­c a r n i z a d o s i m i i u g n a d o r e s — l u g a r ú n i c o e n l a h i s t o r i a de l P e r ú . D u ­r a n t e l a ú l t i m a d e c e n a s e haix m a r c a d o e n e l l a n o b l e s a n h e l o s d e l e n o v a c i ó n , q u e c u l m i n a r o n e n u n m o v i m i e n t o e s t u d i a n t i l q u e i m p u ­so l a s e p a r a c i ó n d e d e t e r m i n a d o s c a t e d r á t i c o s , c u y a m e n t a l i d a d y s i s t e m a s p a r e c í a n fosi l iza,dos a los a l u m n o s . E l f u e r t e i m p u l s o i n i c i a l ciccayó p o r m o t i v o s m u y l a r g o s d e e x p l i c a r , y l a r e f o r m a q u e d ó i n ­c o m p l e t a .

E x p u e s t o a p r e j u i c i o s s e r l a oca* p a r s e e n l a s t e n d e n c i a s d e l a q u « í i h o r a se i n c u b a , n o e n l a s e s f e r a * u n i v e r s i t a r i a s , s i n o e n e l h e r m e ­t i s m o d e l a s of ic ia les .

C o m o pn t i c ip t , d e í f a ra i i t í a pu* ' ' de a p u n i a r s e (,¡u<? el m h i i - t r o í i i ; -t o r d e l pT<>yccto p '-r tr-noció a la ü n i v e r o i d a d d e \Ámn crmi-> a l u m ­n o e n los d í a s m o c e r i l e s y figura e n t r e l o s c a t e d r á t i c o s do e l l a e n s u p r e s e n t e m a d u r e z . L a l ó g i c a p e r m i t e e s p e r a r q u e l a f a j a , s i g n o de l a a l t a i n v e s t i d u r a a d m i n i s t r a ­t i v a , n o a n d e r eñ id j i c o n l a m e d a ­l l a de l a F a c u l t a d , y q u e b a j o e l f r a c d e l a s a c t u a c i o n e s p r o t o c o - » l a r a s u n eco c o r d i a l r a s p o n d a S i l a s v i b r a c i o n e s del Ahna máter. ,

A n g é l i c a P A L M A

(Proliitlda la reproducción.)

-'i&rt^

LOS CONFI^ICTOS SOCIALES ETN ITOBOrA

Huelga resuelta n ü l R U N 10 (3 m . ) . — C o m o £c

sítbe,, lo.s o b r e r o s p e r t e n e c i e n t e s v, l a i n d u s t r i a m e t a l ú r g i c a d e Kajo-n i a s e encan! t ra l>aa d e s d e h a c e tieaiíupo eiu I r a e l g a p o r c u e s t i o n e s d e .salario.

D e s p u é s d e c u a t r o s e m a n a s d a labor iosa is negociaoione.9, e l corn-flicto h a queda .do r e s u e l t o p a r m e ­d i o do u n a r b i t r a j e . ( P a b r a . )

I ' ' < ^ » "'W

LA PBBSléEÍNClA DSÜj PARAGtTAT

Ha sido elegido el doctor Guggiari

E l p a r t i d o l lbciral h a l < ^ * a d o <á t r i u n f o

AiStüNCION- 9 (4 t ) . — E l doc to r J o s é P . Gu.g-g-iari b a tarto e tegido Ei-esidonto d e l a R e p ú M i c a del B a -r a g u a y . ( F a b r a . )

* * * A", de 7a lí.—Ct^n el doolor G u s s i a -

rt l i a s ido ietegi.do, p a r a l a v i o e p r e -sideracia, D. Erañlia.no Gotnstá-lcz N a -vciro. E l prinwíiro e r a cons ide rado a n ­t e s dtó Ja elpodión eolmo l a lisiiim- ^io-l í t ica de vaás r e f e v o del país . J e f e del p a r t i d o Uboiaíl, l i a ¡sido elegido por í.'.?te pai 'á suetií juir a.l aetu.%1 P re s iden t e , I ) . BligM Aya ia , quieri h a dicho q u e cá(n.'-áderaaáa, "u.n h o -Dor el c o l a b o r a r en la A d n i i n i s t r a -oión preííid'rda jvor ©1 doctftr G u g g i a ­ri en el pues to q u e K-O le señale , s e ­g u r o do qu» 01 n u e v o I*residKinta l l eva r í a a l a Presidertcia , n o u n d e -soo mejor , pero, de-side luegx), umai m a y o r oaipacidad". B l Sr. Guggiai-i fuó magi,'9t;!-ado judilraal. De jó la c a ­ncera p a r a p r e s e n t a r e u candidft tn-r a a d ipu tado , c a r g o q u e reipreaen-t ó d u r a n t e v a r i a s tegi.<s!a.turais. Su figura s e des t acó noilaWtiinente d u ­r a n t e las asaintoteía de sei34:,lem.br9 da 1»21, en que BU nonobrc s i rv ió de b a n d e r a pa,tia l u e b a r c o n t r a ei pe r sona l i smo y caoiq íüamo q u e eu r v e n e n a b a a l p a r t i d o libera!, l l e o r g a -niz-ddo é.S'tp., lo fué enco inendada .iu j e f a t u r a . An tea hab í a diri.eldo " B l L ibe ra l " , ó r g a n o del paai-ido, y d e s ­de s u s c o l u m n a s i 'ealisó la q u e s s h a Ilaanado " s a l v a c i ó n " del l i lw iu -l i smo. B l P r e s i d e n t e G o u d r a la c o n ­fió l a cai'teTa diel I n t e r io r . F u é d e s ­pués e m b a j a d o r dfíl I'ax-arg'uay e n B u e n o s Aires, pei-ienoció a la Co-nifeión de l ími tes p a r a g i i a y c b o l i v i a -n a , y i i l t l m a m e n t o presiVíía l a CA-mar . i de D i p u t a d o s . E l dof tor Gi ig-g la i i e s u n a prom<»..«va pnra, la pn-Iftiea ex te r io r del l^aragna.y. fobrc todo en c u a n t o a ta-: pleitotí da f roi i -teraü. Su eand ido tu ' -a l a vio <xit¡ gTan s i m p a t í a desdo' el pi-int-cr m o i n e n í o o t ro cand idn to p o p u l a r de itn p.a.ís vec ino : I r i goyen . I^a trpj5tuií3ióa de podore..s fje e f c t u a r á «£ 16 d e agro*! t o prós inao .

eisoí ff%

i 1

A C A B A DE P U B L I C A R S E LA

BIBLIOGRAFÍA SER^RU DE LA

FÍSI ^ K s H í t i s í

Can lícitos coplofjs rcfiTentes a Biolo-

ífla, Antroiiologrla, Anatomía, risiologrla.

Higiene, Eiiírínlca, r^cripuUara, Paido-

losfa, Pe<te{rog£a y otras ciencias funda­

mentales de! ejercicio corporal edocatiyo.

Pon EL

iilif OJoi iteo! liitlez Profesor de Fedajíogía en ia Escuela de

Eñtudios Superiores dol Matristedo de

Madrid,

Bsta obra, óuíoa en su séiiero, consta á<i dos lOiT-os en 4.» do 1.013 y -156 pá-gHiíis, y da noticia do unas 2\i.O0O o-brns que tratan do tan i;itcrosantc ayunto en tíSd.'iy ín.s icnfTuas del muGda entero.

Eí Índice de materias, quo pa.' a de 25.000 articulas, forma un abimdaiitísl-mo dlrcionfirío poUglota do la educa­ción risica.

Bl Kegíundo tomo, todo de índices, lle­va íiiio ofoiioSógicM-i y otro de lugares Úfi iiTí}iri.mon por den;í,s lnterf-«antes.

Prtí-- ¡a de cada ejemplar eci rústica, SO pesetas.

En rica paata española, 70 pesetas.

LA HISTORIA LITERARIA EN ESPAÑA

PRÓLOGOS Y EDICIONES

L I B e E R I * ^ D E H E R N A N D O , A r e n a l , y e n a d e s u s c o r r e e p o a s a l e a d e p r o v i n c i a s

. • C " »

., c^e> -!

1 1 , M a d r i d y d e • m é r i c a .

LOS ÉXITOS DEL MES AI^VAREZ D E I J V A Y O ^

LA SENDA ROJA Libro de emoción novel«í?ca e Interés supremo. Lleva al ^

lector por los países más diversos, a travéa de las situaucioncb ^ más dra.máticas, dándole una Idea completísima del mo \ l - ~ miento revolucionario rnundia! do ios últimos quince años. Loi s m&s célebres personajes, loa acontocímtentoa más importantes -• l i b r o ijua impresiona como ninguno. Un volumen. 5 pt-as.— 3 Peí mismo; l ia S a e v a Rusia. 5 ptas.

La edición monumenta l de! centenario:

Grabados y litografías de Goya

389 grabados al taiMaüo exacto do los originales.

Aguafuertes primitivas. IJ0.S ca-priclios. LOÍS desastres) de la guerra . La tauromaxjula. Loa disparates. Obrae sueltas. Lito-graffafí.—Un lujo'^o volumen de frran tamnfio, 40 X 5» oer^i ini'íro.s •-ípy'iLÜdi'rii'iil(; uuí'uadernín'.o y a. precio eí'OU'Sitiico

Ü,> VKSf'/fAS

Una nuiraviüa que todos deben po.íoer.

GOLEGCION UNIVERSAL --, Acai.i;\i! de puijlicaiae en mía. p biblioteca: p Goethe: Ijas afinitteílcs elect i . g vm. Núms. 1.0X4 a 1.017. Dos ' • tomos. 2 ptas,

s M Gobineau (Conde d e ) : Keiiiict-": nilcnto. Nüms. 1.018 a 1.021, ~- . Tomos I y 11. 2 ptas.

I? LIBROS NUEVOS:

Jj Acedo Colung-at E l a lma íle la ^i axiaclSn e«i»aftola. Un volu-P Kien, 4 ptas .

Alemán (Mateo) : Guzmán «le AlíaracSie. Tomo I I . (Olási-«ofi CasteüanoB.) 5 ptaís.

Armandy: I/a Satánica. S ptas. Bungro (Carlos O.): I«i Educa -

ciéa. Tres tomoa. 15 ptas.

ú

Bedel (M".): JeiVSnlmo a «O* l a . 1 Ütnd Korto. 5 pfci.s. ;^

ííerí,-am!n ( L ) : JCneniigo <ine í huyo. 4 pta.-j, ^

Caban ís (Dr . ) : Co.stiiuibíCs I»Í- 3" tinia.s del pasado. Tomos I i ~ y V. 20 ptas .

Coloma (Je.'sú.s E . ) : Amoi r s _ orientiücs. 5 ptoM.

Conan Doyle: lia religión psí- ^ «juica. 4,50 pta«. sB

Dejíobra: Ijas noches de Mont- _ mfti'tre. 1 pta. -s

Hegel: Filosofía de la His to iw ~ Universal^ Tomo I. 13 ptaa

Lebedinsky: XJS. Semana. _

E n su l ibrería y en =

Espasa-Calpe, S. A. ^ Oa.sa. del lÁbro- Avenida ^^ V Z_ Margal!, 7. A.partado 547. M..- ^

drld.—Envío a reembolso ¿i

Editorial Mundo Latino Ajiartado 502. a iadr id .

OTSrrOWA E,JBMPIiAR Y ATOR-IHENTADA D E t CABALLERO

CON LA JklAJSO AL P E C H O Novela por E . Banto l jc ro y Heixán.

¿Quimera? ¿NoTela? ¿ R e a l i ­dad?

¿Se descTibriS, t r a s largos y pa-Clwtea trabajos, la personalidad dat aus t re Caballero inmortalizado por el "Greco"?

Compre e»te libro «noc tonante , Bubj'Ugador y picaresco, por e.I que deírfilan inquifidores, corchetes, pi­caros, arriero», labradorce, caballe­ros y toda la vida, en fln, de hace trescientos años, con sus costum-Ijres, sus lenguajes, sua vicios y am virtudófci.

SOO páginas en elegante volu­men. 5 pesetas. ,

Eavíofl a reembolso. A.parta­do 502.

liA L I B R E B I A BEI/ l 'BAN P R I N C I P E , 16, MADRID, envía a provinela» todos los libros nuevo».

JL MméJnk & %J DIALOíSOS JPOLE>ncOS

Toeteto. — OrntUo. — Eut lde-njo. — E l Sofista, — Parménl -

dee. — Menfin. — PUebo.

Dos tomos, 12 ptas. Librerías.

Depósito:

Espasa-Calpe

üeilíiciielaiiiiHilai E2» la mejor Biblioteca d'j His­toria Universal. Pídaso aatáio-?o grat is y condiciones vente plazos. — Editorial Cer»antCii

Diagonal, .^82, Barcelona.

El mejor regalo EL " Q U I J O T E " Y ÍXS GRAN m C C I ü N A R I O

El "Qui jote" íntegro. t»l lamente encuadernado en tola y oro. con 4G4 grandes págriiia» e Ilustraciones, en buen papel y letra clara. Y el Diccionario de la Lengua E)spañola, sólidamente en-cuadernado ©n tela, con planchas; 776 páginas. SOO grabados y las última» palabra» ds ía Academia. Edición acabada de Impri­mir. Las dos obras, el "Quijote" y ei Diccionario, se regalan a quien as suscriba a LETRAS REGIONALES. Sólo las encuader-naciones de lo» libroa costarían a usted m&s au» la suscripoiün.

(El Sol) BOLETIí! DE RUSORIPCaON

(Remítase a "Lettraa RefftonaJes". Encarnación, fS, Córdoba.)

Sefiaa res.• •»»•.«>»»»•. MTjmtxmsíf -««-•scoíEr»" KS-w-Km- • cox'-./toitQ'WJiií»" • •

• •mtfyrja jH:f.t.-:-:*"'«>«iií,';".>'TM. •••"••!".>..••«••••.••>• ».•»-« xaf.ty •!.si;'*>Kt

i» suscribe a 1>ETRAS3 REGIONALES. XJBS 12 pesetas y 70 eén-timos Importe de la suscripción anua! y gastos de envío las pa­gará contra reembolso al recibir los libros de regalo.

' Firma,

I . j n % A S REGIONALES, grran revista mensual Uu.9trada. No­velas, cuentos poesías, etc., á» los rnás famosos escritores. Mu-cha y buena lectura para todos. Los susoriptoreí?, además de :a ventaja del regalo, pueden colaborar en la sección Literatos Nue­vos y publicar un. anuncio muy económico en todos los números. SI deaaara usted otro» libros »n vez de los anunciados, pida cata-iQKO d« regraJos.

"•1{SS}0ÍS£ICS63SJÍSC3«36SÍSÍSCWS3Í5S5^^

Puede decirse que la his tor ia li­te ra r i a de E s p a ñ a h a ido hacicn-aose en prólogos. Los prologuistas ae la Biblioteca de Autoi-cs Espa­ñolas de Rivadeneyra apor ta ron una contribución considerable a la biografía l i terar ia , a la bibliogra-íía, a la crí t ica e his tor ia de los textos y, a veces, el estudio de los géneros. Sin duda e ran hombres de desigual preparación y valer para la his tor ia l i terar ia , ]>ero sé reclutaron estos colectores en t re k> mejor que ofrecían las letra.? eru-drtns de entonces. H a s t a Menén-tiez y Pclayo, ellos y Amador de los Ríos fueron las principales fuentes de los manuales de Lite­r a t u r a y del profesorado. Menén-dez y Pelayo, el g r a n humanis ta y ei g ran polígrafo español del siglo XIX, escribió también en prólogos de diversas ediciones una gran par te de sus t raba jos de his­toria do la l i t e ra tu ra castel lana, par te que puede contarse entixj lo más sólido y j>crfecto de sus es­critos. Varios de estos prólogos e ran verdaderos t r a t ados , y en forma de t ra tados , desligados ya de los textos, pasaron a las reedi­ciones de la colección de obras completas. Bas t a r á recordar los prólogos de la antología de poetas líricos ca.stellanos de ¡a Bibliote­ca Clásica, de donde ha salido la "Histor ia de la poesía ca.?tellana en la EdíJd Media", los de la edi­ción del "Tea t ro de Lope de Ve­g a " .que viene publieando la Aca­demia Española , y el "Tra tado histórico de la an t igua novela es­pañola" , escrito p a r a prólogo de la nueva Colección de Novelistas con que la continuación de la Bi­blioteca de Autores Españoles qui­so completar la escasa i'epi'esenta-ción del género en la pr imera pa r ­te de esta l ibrería de clásicos. Prólogo también de una antología de poetas fué la "His tor ia de la poesía l írica h ispanoamer icana" , t-bra menos importante y de eje­cución menos feüz que la.s antes citadas.

Es te predominio do los prólogos e explica por el estado de la h i s ­

toria l i t e ra r ia española al empe­gar el siglo XIX, A pesar de los trabajos bibliográficos iniciados en el .siglo XVII y proseguidos en el XVII I , en el que ya se hacen ení?ayos críticas y constrnctivos, puede decirse que todo es taba por haeer. M p r towr cuidado y la ne­cesidad m á s imperiosa fué la pu­blicación de los texto.s l i terarios que andaban , a p a r t e de la mult i­tud de los inéditos, en ediciones r a r a s y escasas, a veces cuajadas de e r r a t a s y fa l tas ga r ra fa les .

Las ediciones an t iguas , por lo 0;eneral de coi'taa t i r adas , habían padecido, sobre las causas oi-dina-r ias de la destrucción del libro, los estragos debidos a la ignorancia V a las guexras y t i-astomos que afligieron a la Península ibér ica : i:rimero, la gue r ra de Sucesión de España , y después, y muy princi­palmente, la g u e r r a de la Inde­pendencia, las alteraciones del rei ­nado de Fe rnando VII y la p r i ­mera g u e r r a civil.

Los t rabajos de edición de tex­tos l i terarios, preparados por bi­bliógrafos del f u í t e . d e I) . Bar to ­lomé José Gallai-do y sus discípu­los, hicieron d a r un g r a n paso pre ­parator io a la his tor ia l i te rar ia , que tuvo y a mater ia les asequibles y de fácil lectura , aunque no to­das las ediciones ofrecieran textos bas tante depurados. De cualquier manera que sea, la publicación de la Biblioteca de Eivadeneyra mar ­ca una época en los estudioe lite­rar ios de España , como indica con exacti tud B . PedrO Saina Rodrí­guez en el extenso estudio acerca de "Don Bartoloiné José Gallardo y la crí t ica l i t e ra r ia de su tiem­po" , publicado en la' Revtie HiS' paniqjie.

* * *

Sin embargo, el "Corpus" de la l i t e ra tu ra caste'llana no estaba ni con mucho agotado en los setenta voliímenes do Rivadeneyra, en la veintena l a rga de tomos de su con­tinuación, en las series de los bi­bliófilos, en las colecciones meno-les y ediciones .sueltas. Además, les progresos i-ealizados en el a r t e de las ediciones y e » la crítica de los. textos aconsejan la reimpre-í?ión essmerada de muchos de los que fueron publicados sin prepa­ración ."suficiente. l ia introducción de la filología científica y de! es­tudio comparado de las l i tera tu­ras , con métotlo y plan, es recién* te en España .

Todavía no hemos pasado de la época de la publicación de textos, aunque en el curso del .siglo XIX haya ido acumulándose una copio­sa pro<iucción erudi ta que ofrece ya mater ia les p a r a obras de con­juntos Se puetlo y a acometer la historia de las épocas y de los gé­neros, y no sería temerar io el en-.sayo da una histor ia general d« la J i t e ra tu ra castel lana, en que sin duda quedar ían l agunas y puntos dudosos, pero que podría ser un avance crítico y sistemáti­co muy útil p a r a la ordenación de los considerables estudios mono­gráficos cxi.stcntes.

* « *

I^a nueva Colección de Clásicos de "La Lec tu ra " , que cuenta ya con unos sesenta volúmenes, ha venido a cont inuar la obra divul­gadora y crítica de la Biblioteca do Rivadeneyra, aunque el t ipo de tus ediciones es muy diferente y te ha buscado en ella e! libro ma­nual, de cómoda lec tura por el ta­maño y la impresión, y fácil a la divulgación po r el precio. E n lO

que h a continuado la tradición de la de Rivadeneyra es en la impor­tancia de los prólogos y has t a en la misma desigualdad. Autorida­des l i te rar ias y filológicas muy se­ñaladas, como D. Ramón Menén-dez Pidal, Américo Castro , Rodrí­guez ¡VIárín, García de Diego, Francisco de Icasia y Alfonso Re­yes fig'uran en la serie de los pro­loguistas de es ta nueva colección de clásicos, debiendo señalarse co­mo mues t ra de colaboración his­panoamericana ía pa r t e que han Ixmado en esta t a rea erudi ta dos literatos mejicanos muy estimados en nues t ra república de las l e t r a s : Icaza y Alfonso Reyes. .

E s lás t ima que esta colección, que h a alcanzado un éxito mere­cido y ofrece aJgnnas ediciones ex­celentes, no haya oboijecido a un plan gone>-al en cuanto a la na­turaleza de las introducciones y depuración de los textos. E n bi­bliotecas de esta c!a.se, los prólo­gos, p a r a l lenar su misión; deben contener una reseña blogi-áfica del autor , u n a bibliografía completa o una selecta bibliogirafía, según los casos; la his tor ia y crít ica del texto, al menos en sus líneas fui^^. damentales. E s a s noticias ofrecen muchos de los prólogos de Is co­lección; )>ero no deja de haber ex­cepciones.

No hay que perder de vis ta que una edición clásica no es un t r a ­bajo de imaginación, ü n escritor excelente, si no posee los conoci­mientos históricos, bibliográficos y filológicos necesarios, no es ap to para una publicación de es ta cla­se, que puede ser real izada con fecierto por un erudito de media-Das dotas asistido de la p repa ra -ración conveniente. La ecdótioa, o a r t e de las ediciones, t iene su téc­nica, que no es, c ier tamente , her­mética n i muy complicada, pero si delicada 3' minuciosa. U n a br i ­l lante semblanza l i t e ra r ia de un escri tor antignio h a r á buen pa ­pel en eJ prólogo de una edición clásica si es tá escr i ta con conoci­miento y sentido crí t ico; mas no Forá sino u n a par te de t a l prólo­go que debe e s t a r asist ida de la información noticiosa acei-ca del au tor y del tes to .

E . G03IEZ DE BAQUEUO

(Prohibida la reprodticción.)

REVISTAS INDIETSRUNCIA A lA EeTKTlCA.—Est<^

es el tema de un en-^ayo de Gabriel d'Auba.rede en Les Cahiers du Sud (niimero de abril). La. idea román­tica de qn» el .arto e*s una manera de fíaeerdocio ha desaparecido; no se la lia .su.stituído tampoco por otra más simple, menos vanido.sa. "Una gran indifei'encia, a veces una aul-mcsidad confusa, lian sucedido a las disevisiones de cenáculo sobre los fines y medios de la actividad ar-listica; nunca el principio die e.sta última ha sido tan menospreciado." No .«íon los burg:uc£es los que des­precian los libros, sino lo.<3 mismos que los oscril>en. En los salones lite­rarios no se habla de l i teratura; en líis revistas (con ailg-una excepción) se paroibe un cierto niati?: de des­dén hacia el "Arte", Jas "Letras"; en los libros se denuncia la litea'a-tura como un vicáó ridiculo u odio­so, una menüi-a, un engaño. Gabriel d'Aubarede t ra ta de dar a este fe-nó.iicno una explicación p.'slcológica que puedb aí)licarse a máLs países que Francia. "Ninguna generación ha e s t ado ' t an to como la nuestra llg-.ada a las costumbres de colegio, ninguna ."se ha quedado tanto tiem­po, a despecho de su emancipaeión y de sus desdichas prematiiraB, en ese estado íntormediario qu© llama­mos adolescencia." Periodo de espí>-ra, en que el Universo, con sus mil vocees, invita al joven sin que ésto se a t reva a penetrar en él. Ent re la üetitación de actuar y el temor do fli-mar u n compromiso vivo ©n una lucidez cruel, agravada en nues­t ra época de trastornos sociales e ideolíiírloOG. ¿Cómo escoger un ca­mino en medio de tal desorden? Má.s va.1© quedarse quleío. Entonces el joven laíig-uidece o .s'e racasipern, y para engañar el hastío, la htiml-ilación, so lanza a actividades pro­visionales; una de ellaíR, escribir. La actual situación de la literatura proviene de una cierta penuria, de i.'octtcíoiies literarias auténticas.

' * * *

Mediodía (.Sevilla, Febrero . )—R. I^f ton: "Gi-avedad y camiiana ' . J. M." Quiroga: "Cinco sonetos a Sibila". R. Allicrti: "A. miss X, cn-ton-ada en d viento del Oeste".

Brvista Popular. (15 abril. Córdo-' ba . )_ j . Castro: "Centenario de <>>-J'A". J . A . Batbonttn: "CJarta abierta para, Pérez SolÍR".

Iictras Mcrrionales. (CTórdoba. Mar­zo.)—Conolia Espina: "Don Carlos".

Meucla. (Valla.doUd. Núm. 3.)—R-A]i>ei-ti: "l>a húngara".

J/ a n a n ti al. (Segrovia. Abril-)— A. Machado: "Sobre el iiorvenir del teatro".

fíolPtín de !a Sociedad do Estudios Vascog. (Cuarto trimciitre de 1027-Í San Sobaatlán,)

Revista de Catalunya. (Barcelona. Febrero.)—!* Nicoló-ud'Oliver: "Tro-Ixidores catalanea". F . Sddevilia: "I^ady Hamilton".

Jtcvista Social. (Oróoilca de las Corai.'iiones mixtas del Tratojo y Comitéá pa,ritarioa de Ciitaluña. Nú­mero 8.)—G. Bottai: "Un nuevo car., túsmo: La. solución de los proUcma.") del trabajo en Itaída". A. (Jallart: "Slndíoaliíímo Bovlétíco".

Ihcrica. (Barcelona. 28 abri l . )~D. Jiménez de Cisneroa: "Noticia do al-g-unas antigüedades encontradas en Cartagena".

Ufvista de la Biblioteca, Archivo y Museo del Al/untamiento de Ma­drid. (Madrid. .\i>ril.)—,T. Subirá: "BMudio sobrte el teatro madrü-cño". C. Alcáaaj-: "IJOS origencj del correo mod&ima «a JOsseliB,",

NOTAS CRITICAS HISTORIA

GARCÍA R E T , VERARDO: "El deán Don Diego d e Castilla y la 1'ccon.struccíón de .Santo Domin­go el Antiguo, de Toledo." Tole­do. Tip. de A. Sícdina. 147 pá­ginas. En Toledo, bajo cajda piedra, de­

trás de cualquier tapia, están el mi.^-torio y la, leyenda o el detalle hisíó-rioo esperando a que vengan a des­entrañarlos y sacarlos a la luz. Bl comandante Gai t ía Rey, profesor de Historia militar en aquella Acade­mia, lleva tres lustras dedicado n asta caee.ría por el coto de la anti­gua corte, y por dolante de él h>i rias£do y se ha puesto a tiro más de una rica pieza: ES Greco, Cer­vantes. Lope, Garciiaso, oí arcipres­te de Tala vera; los cenotaflos reales han ido saliendo del ai'Ohivo de la catedral, deJ d e Protocolos, el. muni­cipal, 5os de iglesias y conventos, to­cados i>or la varita del comandante.

Ahora asoma el deán D. Die.tro de Castilla su cara bonachona con oji­llos de picaro—si la cara es el es­pejo del alma, así d5bió de ser la su-y.i—; aquel simpático deán, hijo y sucesor de otro deáai (D. Feiipe) y nieto de ab^spo. Ijii parte del estu­dio en que el autor trae nuevamen-tn al primer plano el tema de les Castilla—que ocupó durante varios BiffioK .a los eruditos: Zurita, Maria­na. Floranes—^nos parece la más in­teresante, con no serlo poco la his­toria material y artísitlca del mo-nas-tarlo dte Santo Domingo.

Los Castilla., en una época en que Ca-^tilla llenaba eí inundo con RU ííioria, lo lienaron cas! t.-mbién con BUS virtudes y trapisonda.*;, amaJ,g-a-ma muy da la época por cierto: .aventureros unoa en Indáa.=;—don Luis, "conquistad-or de la Nueva Ga­licia, poco afortunado por cierto en sus diferencia.'? ooa Ñuño de Guz­mán", d-3 quien hatola Icasa en el "Diocionario autobiográflco de con­quistadores y pobladores de Nue'.'a España"—: otros, en ValladoHd; en Madrid, D. Juan, el esposo tal vez de "La dJíunta pleitea<fci", de lyope, en opinión de doña Mai-ía Goyri de Menéndez Pidal, que relaciona lo de la "M¡.9oelánea", de 2^p.q,ta; del en­terramiento en \-ida de la mujer de T>. lAiis de Castilla con el asmnto de la comedia: los eclesiásticos en To­ledo, su c,a.mpo natural, edlflcantío con su piedad y a.^otabrando can sus mentiras; desacreditando al bueno del canciller Ayala, insi.stiendo so­bre la paiTcialldad del cronista de El gran Rey Don Pedro, que el mun­

ido rrepritet¡a por selle enemigo quien hizo su his-

[torla BCS"ún expi-e.s'ión de D. Francesco de Castilla—el inventor de la e.^ecle— en su "Práctica de la.'! virtudes de \os buenos Reyes die España" (Mur­cia, 151S). Aunque el bueno del can­ciller, si de algo pecó fué d* «inceiro, .sinceridad candida a veces, qiU-o le hace confefiar que entendiendo qua "los feclios do D. Pedro no ibaii en buena g'uisa... tteíermlnaron partfe"-se de él, con ánimo de no voilver mus", tJ y ,su p idre.

Bl comandanta. García Rey t ra ta ol tema con detenimiento y docu­mentación—¡publica un faosímU de la part^ del testamento de Pedro I, inteaipolada por los Castilla para atribuirse a.'icendencia real en doña Juana de C!astro y su hijo D Juan—, iwmque como mero episodio de su libro, q.ue es, en .su íwgunda parte, un estudio acabado del toonastenlo de Santo Donxingo, reedificado por D. Die^o de C^astilla siendo deán de Toledo: los arquitectos—además del Mecenas—, los pintores, los ar t í ­fices, los operarios: el Greco, Juan da Herrera, Nicolás de Vergara, "el Mozo"; Juan Bautista Monegro, los heirínanos Clsneros..., todos desfilan por ©I texto y todos figuran en la documentación abundante con que cierna el libro, demoetiundo el autor una vez m&s su preocupación, 6U apeiro a Ipa monumentos de te. épo­ca, únicos testigos con quienes con­versa en sus correrías históricas to-lodanaa.

J . A i e n L E S RODRÍGUEZ

LITERATURA

D E L R E Y CABALLERO, JOSÉ MARÍA: "Nesgo, Luz". Colec­ción Medlodio. Sevilla, 1928; 64 ipágtoaa. Onoe poeiñas en proeo—cdasiflca-

ción ttudicftonail qwj no resulta qui­zá deínasiaíiio exfljcita paira. es»ta pro®» de avanzada—contiene tíl pequeño

volumen de Rey CaJjallero. Once poemas finos, teneos, musicales, cru­zados por artCTdae de ironía. Uno d« ellos, "La Ageaiicia do coiocacioncs para diose.s", oonvierte el mito en juego: "Ilutón... haría un bonito r>a.pei (5a íosonaro, hundido en el cuerpo de caMeras de un trasailán-tloo. El puesto so le concede, pero con rostriecion-cs; está dieinasíado trucio y ahumado para subir a la tol-dllla, y por ¡A eso fuera poco, entre las "girls" leves y las "demoiselies" coquetas del pasaje de priracra no hay ning-una Prcsorpin.a."

Notamos en este escritor tan d&l ticatipo una gran eoonolmía de imá-grenes. Se trata, sin duda, de un ob­servador apasionfjdo, más atento a cscuchaír el latido de las cosas que a tomar sus peií»pectivas plásticas. Por lo demás, gusta de los paj-sajes urbanos, die las coisas elevadas a ca-tegorLa de sIral>c»Io.s. y sirve de go­zo notar cómo de.spués de divertir-pe en la putu foiTna de las cosa.'?, penetra su conciencia, la coneleincia eterno, ei corazón de la finiita: ig-ual que en la ni.ranja de Oi's, hay for­ma, color y gu-sto.

To<lo el secreto consiste en estili­zar la vida en torno, en encontrarle su perfil, qu3 no es línea ."olaanente, .sino expreaiSii. Este escritoj- parto de las fomias vita-tes y las reduce a su slnte.sis csenjoial, g-i-acias a un estilo afortunado donde no crece la mala hierba de la retórica.

J . DÍAZ I T E R N J Í N D E Z

CRITICA

ANTE LA EXPOSICIÓN DEL LIBRO PORTUGUÉS

EL ÍNDICE DE VALERA

ROMERO M., G U G L l E L ^ n X I : " E l teatro del disconforniisino" So­ciedad do I \ ib l i cadones E l I»ca. Buenos Aires. 117 páginas . Nadie se acuerda día la poosía en

vereo ni de ki novela; peio del tea­tro. . . El teatro e.s el género que sius-c4ta más opiniones—populares e in­telectuales—apasionadas. Es un ho­nor; también un peligro. Hublesra publicado "Azorín", por ejemplo, un libro deplorabte, impropio de "Azo­rín", y nadie aízaria ©1 gallo pera protestar.

El teatro arrastra, astas pasiottws tan liermosa.s como resentidas. El teatro conduce a la pa-sión. l'ero

/ a vecévs, tan sólo, al entu;-ii;ismo. E hijo do entusiasmo—y grande— es este libro de Guglieímini, "El teatro del disoonfvirmismo". El teatro líil disoonformismo es ei teatro d© Pi-randelio, del cual Guglielmini lia;oe un estudio concienzudo, respetuoso y entusia.sta, deteniéndose en las principales obras del gran italiano. Al iinal de la obra, unas notas sueltas, !o mejor del libro, completan el es­tudio de los personajes de Pirandel-lo y la censura, más qua leetudio, que el autor dedica a la crítica in-comprensiva, oonservadora — "canto de urracas".

Lo único deplorable de ertos en­sayos es que hay en ellos, como en ciertos dueloa d« Verdad, u n a víc­t ima. Una, vlcídma que no merece serlo, ni siquiera "da pico"—« de pluHvarH €« 1 » lítaw ?»»«»»••*st*.d»i GngllplQün!, t an pagado- do «I mte-mo, de au ciencii y pacLencia, I A víct ima es, t r a ída a ras t ras al m a ­tadero, Bernard Shaw. La gacrifl-ca Gugilelminl en honor de Plran-dello, p a r a su gloria. O la coloca ante Plrandello con la Intención de ag randar la figura del italiano, ni más ni menos que como en ciertas es tampas del Egipto, p a r a eviden­ciar la a l tu ra de las pirámides, di­bujan ante éstas un beduino mon­tado en un camello. Bernard Shaw, en este libro, hace el oficio de be­duino. Plrandello, por su suerte, oficia de pirámide. Yo, ni entro ni salgo. Pero si me cueata trabajo ver en Plrandello una pirámide, una gran pirámide con cuerda pa­ra tres nnl años, míLs tratoajo me cuesta ver convertido a Bernard ShaiW, por jnero. azar argentino, en centauro de bodulno y camello.

E . SALAZAR Y CHAPELA

A LOS EDITORES En esta página únicamente

se reseñan las obras de las cuales los editores nos remi­tan dos ejemplares.

Para que la obra sea men­cionada en la sección "Biblio­grafía" es necesario también el mismo envío.

Más necesario que la Encielo -pedia al escritor, el Código al abo­gado, el Receta­rio al médico y el Mapa al m a ­rino, le es a l bol­sista, al banque­ro, al rentista, a todo el que po­see o piensa ad-q u I r Ir valores, tener st o m p r e

sobro la mesa, al alcance de la mano, BL FABO DEL AHO­RRO. Este valioso libro enseña a conocer los títulos, acciones, obligaciones, etc., y a calcular de an temano cuáles pueden re­p o r t a r grandes bonoficios y cuálcí otros serán acaso de porvenir ruino.so.

E L PARO DKI, AHORRO so vende, lujosamente encua­dernado en tela, al precio de 12 pesetas en todas las bucniís' librerías, y para recibirlo a re­embolso es suficiente pedírselo a su autor, Diego Bravo Fer­nández, Cuevas (Almería) .

lea H. G. Wells. ESlJIiEMI! lie la HISTORIJl 150 millones de palabra». 750 millones de letras. 130 mil Ilustraciones.

ENCICLOPEDIA ESPASA

LIBfaERIA RUBI5fOS Preciados, 2.3. — SLADRID

l e a i G. Welk P E M A de la BISTORia

ZURAXO: ALIANZA H I S P A N O . AMERICANA ( s e g u n ­da edición), 6 pesetas. E B el tema de la i-aza. ORGANIZACIÓN ECO-N O M I C A DE L O S PUEBLOS HISPANOS (3.» edición), C pesetas. VOLUNTAD EN AC­CIÓN, 4 pesetas.

De venta en todas las lilirerías y EDITORLAL VOLUNTAD

Gaastaniblde, 3, Madi id . Apar tado S.037.

Teléfono de EL SOL. 32.610

it"(|BIJIITE"t8«8tE8 OltlIBIHiía

El «Quiiotc» integro, tellamente tocuí-dírniído «n tel.i y oro, con -^e -* grandes páginas c ilustraciones, en buen popel y letra clara. Y el Diccionario dt la Len­gua Española, sólidamente encuaderna­do en tela, con plandias; "j"?» páginas, S O O grabados y las últimas palabras de la Academia. Edición acabada de im­primir, LAS DOS OBEAS, el «Quijote.

y el Diccionario, SE REGALAN a quien se suscriba a la gran revista cspapola, mensual ilustrada, LCTKAS RtcioNALBs. SMá bs noitiitmtticMs ilt l« Itim lostatim i cted mis Q» ia mstri tiíD.

DOl4B'rÍH D B P E D I O U (Soinltase a «Letcas Bagionales», Encarnación, 19, OiMoba)

Nombre... Señas ....

se suscribe a LITKU RtaioNAtts. Las 12 pesetas y 70 céntimo^ importe de la luscripci^ y j * " "» g''»« 1«» g«g«r* coaira tcembolio ol recOlr «1 regalo «i\o8»i«do.—Pira»: ^

Queridos portugueses y espa­ñoles—^dije a los españoles y por­tugueses allí reunidos. (Una mesa ¿e! r e s t au ran t e Garrc t t . A la ho­ra t e rcera postmeridiana.) Como lo que más nos guata a los por tu­gueses y españoles después de co­mer (y-a veces—tristemente—aun paites de comer) es hab la r de his ­toria, de cosas pasadas y de cosas pasadas gloriosas, me parece m u y congruo que yo os hable de cosas pasadas gloriosas. No sólo porque nadie os h a hablado de ellas has ta chora , en t re los oradores ac tuan­tes, sino porque yo soy el menos a propósito p a r a hablar las . Mi ig­norancia será legal ga ran t í a de que no os abur r i ré i s . De que ni si-rjuiera me aplaudiréis por mis va­liosas citas históricas. Yo no po­día sopor ta r que no hablásemos de historia un poquito nosotros de so­bremesa, hombres españoles y por­tugueses, como hablan otros de sus vicios más picantes y secretos. ¡Una pu lga rada de historia, un poc^ de rapé, un poco de ese estu­pefaciente paradis íaco! Y a ser jKisible, un poco de his tor ia inédi­ta, u n a marcii nueva de morfina, im listín dft preparados sin estre­nar .

Todo discurso de banquete da la ft-nsación de un deher de colegio. De una repart ición de premios. De algo que h a y que p r e p a r a r en casa p a r a luego reci tar lo con t r a j e de domingo. Po r eso se me h a ocurr i ­do presentaros una p lana de cali­g ra f ía elocuente, en la que—des­de un palote—las le t ras í-Oolucio-nasen has t a adqui r i r rabos. Y lue­go tildas y enlaces floreados. Y finalmente, una frase de composi­ción t o t a l : Exposici&ii del Libro portugués.

P a r a admi ra r bien esa bonita f rase que es la Exposición del Li­bro portugués e r a necesario co­menzar por anal izar sus rasgos formativos, los esquemas hechos previamente al lápiz antes de ser ahora pasados en t in ta .

Creo que debemos rend i r gra» cías a u n a porción de gente, que­ridos portugueses y espaiíoles. Pa^ r a poder sentarnos aquí juntos —hoy—ha .sido preciso un laboreo prepara tor io — como de marea— de casi medio siglo.

Que este banquete sea una hon­r a fúnebre. U n r i to de t ráns i to . "CJoTonaa y vino. Corasao y Curof

Vosotros — portugueses — pen­sad en vusEtros portugueses p.mi-gos de E s p a ñ a , Yo quiero recor­d a r a nues t ros españoles ami.gos de Por tuga l . Ofreceros un "menú" de conmemoraciones, de saudades agradecidas , escogiendo estr ic ta­mente los manjares .

Veo en D. J u a n Valera el p r l -íuer índice de la p r f e i m a Exposi­ción de! Libro por tugués en Ma­drid. Valera fué un índice espa­ñol d-e toda su época. Recorrer su cbra es recorrer eso : un índice de temas y de preocupaciones. Gran tema, y preocupación fué Por tuga l p a r a él. Es tuvo en t i e r r a lusa co­mo secretar io en 1850, como mi-r i s t r o en 1881. E n Pu'ojaneiro per­maneció dos años (1851-1852). E s ­tadio el por tugués y se adent ró en la l i t e r a tu ra vieja y nueva de vos­otros. (Acordaos de su Poesía del Brasil, 1855, y d« sus Q[ptimi.sta.s y benévolos juicios, que luego sabr ía proseguir Miguel de Unamuno) . Valesra conoció el reinado de don Pedro V, el de D. Luis I y el de D. Cario.? I. Como hizo observar vuestj-o h¡.>itoriador—hoy en t re es­pañoles—Fideüno de Figueiredo, fué ésa una época en que Por tu ­gal poseía una paz que la envidia­ba España , siempre en revuel tas políticas. Valera no interviene en ensayar una opinión firme sobre las relaciones lusohiapanas h a s t a aquel alcsgraeiado incidente de La fusión ibérica, que un buen señor, D. Pío Gullón, lanzó com» quien lanza una humai-wla de pipa. En­tonces fué cuando Valera—viendo desbordada cier ta prensa y a píxi-pugnaiita casi de la conquista bé­lica de Por tugal—sal ió con su am­plísimo ensayt> de comorensiones y de m e s u r a s : "No.sotros no pedi­mos fusión nf unión política de ambas naciones, pero anlieli,mos su amis t ad ; y no queremos i r a Por tuga l p a r a un i r con violencia EU destino a nues t ro destino, sino que deseamos i r como los novios que van a vistas. . ." (Oliveira Mar­tina le dedica su Historia de la ci­vilización ibérica,)

Y luego, cuando Labra el ate­neísta presentó su tesis de la des­centralización regional, condición de un futuro estrechamiento (tesis que convendría desempolvar hoy como vago antecedente de la in-vertcbracián or tegt i inna) , también Valera tuvo algo de enérgico qua a r g u m e n t a r : "Prefer ible es seguit separado de Por tuga l a romper nuestra unidad nacional, ya logra­da en todo lo demás, que es y que B« llama E s p a ñ a . "

Valera postuló siempre hacia Po r tuga l : estudio, atención, afec­to. Enamorado de Lisboa, la evo­ca—^gloriosa—en su Morsamor. El Brasil , en Genio y figura. Comen­ta el Glosario do palabras españo­las y portuguesas derivadas del arte, Y los Autores portugueses que escribieron en castellano. Y las Cantigas del Rey Sabio. Y la Historia do los judíos españoles y portugueses. Y los Orígenes da Amadís. S iempre con su peculiar gracejo cordelas , con su ironía su-períina. Así , hablando de la mag-nifkencja de RIojaneiro ("No hay Bísiwo de T«a<da, golfo de Ñápa­

les, Tajo en Lisboa..., comparat íea la bahía do Río.") [Luciéi-nagas. Cocoteros. Cucuyos. Manguesos. Noches azules. Bambúes.] , 6f \ ocurre pensar que la afición ( ^ " dida de las brasi leñas a lc& espa^ ñolitos e r a ento7ices el wos Py' nunciado síntoma y el /ñas el cuente indicio de la posible wnwn ibérica.

* • « Vale la pena de quintaesenciad

su tesis sobre' Por tuga l . A P*®?I de los años, sigue siendo tal ' ^ ^ ' única vigente y más posible. H«»" ta el punto de que algunos P^ - "^ gucses llegan a pensar que ^ r ^ nuevo D. J u a n Valera el embaja­dor español que necesitan cerca olios. .

Valera pa r t í a do reconoceri^ rea l idad: dos nacionalidades **^ untas. Con todas sus aproxima^^^*' nes , pero dos organismos.

Rsconccido esto, sentaba ' ^ ideal: el iberismo. O sea la l o * contra dos enemigos: el i *®v J los odios e ignorancias mutuas; externo, Ing la t e r ra . r^

Finalmente , proponía conW ^ dios p a r a d a r vida a este i<i**',2^ g ran generosidad por ^mbaíj*!^» tes : ev i ta r extravíos P ^ t ^ ^ * ^ ^ afirmarse en las colonias, ^ * ^ r r a r las saudades con af i rma*^ nes, mejorar los t raspor tes , _su*r_^ zar las adna,nas, intereamhio/f \^^ tensamente la cultura. ¡Interc*'5' bio cu l tu ra l ! O sea validez Edi-proca de g radas académicos. _*• ciones por tuguesas en E s p ^ * * ^ españolas en Por tuga l . íJotn**^ jor tugues ismos o españolismos * vez de galicismos. Lectura ^^^_ Ricos y modernos de ambos P**¿ j Ofrecer el libro de un pueblo »» ctro, y viceversa. ¿No e r a eso t ^ do el p rograma—trazado y * ^ _ ^ noventa y tantos—de la P ' ' * ? ' ' ^ Exposición del Libro portugviés fii|^ Madri-d? Va le ra fué su p r i m e r ^ dice: insistamos. Bebiendo una ^^ pa de vino claro a su memoriat-

E. GIMÉNEZ CABAt l iEB^

(Prohibida la reprodticción.)

INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA

P.—¿En qué libpe.ría P '^ l i ' to f^B-r l r ta. obra. "L'aspomiw du -^zL^T onme". do D, .Mi,.-ue¡ ^ 0 l * ^ t .

Su;¡>ics. SuponomoK <fue .«53 lo Be» rá esta BdWorüal, si usted lo v"^ o cualquier libreiría española.

P.—¿Dónde podría adquirir la o ^ del padre Mir "Historia interna ^ ouroentada de la Oíinpañía de sus"? . .^ . ,

R.—Si no la encuentra en « ^ rías de lance, en nineiina parte, P"* que tes rara.—A..

P.—¿Cómo fie de pedir a í ^ * ^ ^ n-es Oj-iente. Madrid, la. obra 19 Andrad© "Oliiaia cojitra el ^"^^^^¿f lismo"? ¿Es interesante de • ' '' teTÓ

R.—Diríjase a cualauler 1^' '^*^,, al domicilio de la Editorial, F*®^;^ flor, 6. No emitimos jui«o3 ^^¿ , , ning-una obra^ limitándonos » y^ testar las preg-untas merainen*^ bliográficas.—A.

P.—Título®, precio y librería do-n^^ pode:r adquirir todos loe iit>^'" Federic» García Lorca. . g»

R,—"Imaínestones y p a - l s ^ ' ' ^ ^ (1918), "Laíbro <íe poemas" 7 " ' - ' ^ í ! ^ nes". Krí jase a s:^ übreiía o ^ " ^ ^ quiíeira acreditada. El tiltínno h*

Ve» «ditado poír "Litoraa", Má3fega-en el último miraero (2) de "^'t^íc ta de Estudioe Hisiiáináaos". ,'^«7, York, ahria-junlo, 1928, pég. í^* ou© estas nottoiois y aígnuas otra* '^ le intenasarán.—F.

P.—ManuaJes grifas para P*'*!ÍS^ de orientación para ín ida r to f^ lu de las obras do ios grandes B sotos. _,}.

R.—A, Messer: "Historia de »• * j losofía" (cinco voiúmeines, a 5 > ^ pesetas), editada par la "'^'^^'t,^

Die la mi«ma editor»^ to-Occidente"

"Jjoa grandes i>ensadore.9" ^^^-My mos, a 15 peísetas). Poul l l* : " ^ ^ i » . peísetas). Poul l l* : ría de la Filo.'íoíla". Paul Janet toria de la Fiiosiofia". Swegler: ídem; e-tc—F.

P.—Un libro de terminología a * g ' tado al cuestionarlo del baclñl'^'^^i^

B.—J. Danitía Oereooda: '"^^^tg-nología cieatíflca, industrial ^ 3 ' ¿a tica". 13„S0. En oualQujeff Ubreria Madrid.—i\

V.—Obras en castellano sob« ganizacióji ^científica del t rabaj*

R.—Entre otras, ];ÍS .si£riu« nt«S-

J. MaJlart.: "Pslcolosía del tr i-aHa-'*' •n^tsi-

profesiioinal". Labor, Baixieloníi. •^.„. da buena bibUografía. Munst^ro?^"^ "I^sicolog-ía ds la actiridp-d ^ ^ ¿ : trial". -Torro, Madrid. C. de ^ < " í r ^ . "El si.'ítfim.i. Tln.vlor v MU «^'"ítloa'•^^,

i-e-

'El sistema Taylor y su crítl<» tudio, BaroeJona. B. de Jones: ' . niaacíón y administración de I ^ | j , t c , , 4„.*„^f„;„i„„" Barcelona. "^^ ' as inilustriale.s". j>ai ceiuiw —, ^ ' "La organización oicntlfloa ^'^,auC-bajo en Europa", (l^ecibnte t ^ l j " , cióa. DesíxuioccmoB editorial.)

P.—¿E.\iato almma tnwlucci*?»^.., español o francés do "El '^^^^jnyá-dio Pctronio? ¿Dónde pediría »** rlrla? , ¿e

R.—-En español, pi-escindieno" . la amtigrua (siglo XVII) de '^r¡¿é' no conocemos otra o-ufe la de D- „„., no conocemos otra q-uf la Slonéndcí Novella, Jladrid. S-driguez Se.rr.a, 1S02, y no '^'^JjjcéS vemos a recomendarla. En. jent"' puedo usted consultar la ®' !i-¡síir<l adomái) de la de la Colección ^!*gj,t (París, Duboohet): la de L»" gj-Tfllchade, París, Editions de ^ rene, 1922.—A.

P.—¿Dónde podría adquirir ^ ^ _ ^ . clonarlo español-inglés e ' ' " ^ (ju-pañol más completo qua ^ yás? nin-

R.—-En venta no conoceni - ^^^ . , ffuno (del de Cuyas hay e '' cíente), porque «1 de J- Lcp<;-=

ntei, porque e:i cíe J- .'ver-Vi. R. Bensley, París, G^'^ ' t .L c;:i-maoos, estáwg-otado. Fldai'- r, ji. bargo, por ai hay nu?va €ai«^^__;__,-

liaB.l¡.l8lls.KllWiela1ST¡!Sl*

eisot s

Info wmmm

• F

rmacion genera Id e DE CATALUÑA LA CUESTIÓN DE LA

TIERRA

I 4

( N O T A S DE LA UliDACCIO>;)

La refonna (del régimen de la r'^.^^'»),—dice la Unión de " rabas -sires , aparceros y demás culti-

^aoores de Cata luña en su último manifiesto de propaganda — debe orientarse, pues, desde la "Gace-~ • con mesura por la delicadeza nei problema; pero con mano viril y enérgica, de ca ra a las necesi-oades del país y a la moderna con-«Pcion del derecho." Muchas ve-« s hemos hablado en esta sección y ^ nuestros editoriales de este problema del c a n ^ o cata lán, sin ^ ^ l o n a n ü e n t o , sino con la sere-wdad con que todos estos g randes problemas deben t r a t a r s e p a r a no exponerlos a una salida pe r tu rba ­dora que a nadie conviene. La me­sura que Jos " r abas sa i r e s " quie-™n poner en su acción, como en ^ s precedentes l íneas se h a visto, "<^ llevan a recordar nuevamente

<if°^ Peticiones, que concretan a s í : La redención de la " rabassa

"íorta", con arreglo a las bases R o b a d a s por l a J u n t a de Acción «« la l Agrar ia . F i j a r un límite a ^a. renta de la t ie r ra . F i j a r en *inte años el plazo mínimo de los

"p'siidaoiientos. Considerar a la P i ñ e n a propiedad (propiedad fa-? '¡ 'ar) como ins t rumento de t r a -?*30, y corao a tal eximirla de t r i -jjjvos y declarar la inembargable, r ^ l ^ h o s a las mejoras a la te r -j ^ a c i ó n de los contratos . Le^iis-«cion que ampare y favoreíica a

• ^ jornaleros. Redimibilidad for-censos. Expropiación

? las t ie r ras ye rmas ap tas p a r a *' «mtivo. Investigación de l§i r i -^ ^ ag ra r i a oculta, dando un Plazo prudencial p a r a su declara-.;?'>. y adjudicando al dominio pu­j ido las t i e r ras descubiertas que »o se hubiesen declarado."

* pasando de las reivindicacio-®s.a los medios de fomentar la

agricultura, p iden: p .^faspor tes rápidos y bara tos .

oiitica hidráulica (con la cons-^riicción de pantanos , diques, ca-

* ®> obras de irrigación, apro-j Pimiento de aguas llovedizas,

jT^tera, e tcétera . P lan completo r ! í'epoblación forestal . Crédito

' fin '^'^ eftcaz, o sea : rápido, sen-Jj'/'o y l o c ^ . Apoyo cul tural , t é c lio á^ «conómico p a r a el desarro-

° Oe las indust r ias agrícolas y «nws auxil iares tic la agr icu l tu ra

Ig^P^ra la aplicación y desairroilo rw"*''kerativismo.

a at »0 se limiten los Gobiernos * asnZ'f*' o bordear alguno de los

''s^f ** reformas enunciados on é ^ "*"* pá r ra fo , sino que sean

-,, .i|),.i.i ,,.,ijf-SÍteM3ttSk'"<ftW*'"dte'b8 -OHenter» a* c i t a » l a modifica­ción de la actual per turbadora e inhumana ley civil."

He aquí , pues, u n p r o g r a m a que *e acerca mucho—en esencia es el nüsmo—al que t a n t a s veces hemoá iMendido. A mano tenemos t a m -•"en las publicaciones del Ins t i tu­to Agrícola Cata lán de San Isidro, y a la n s t a los t rabajos que se ha -^ M r a la reintegración al cam-W- Unos y otros demuest ran que j^lPí°Wema está maduro y que no

* °^ '•etrasarse mucho la hora en r ^ • ,Poder piiblico lo acometa ^"^ independencia.

(iNroP.MACION TEUMRATICA)

t ' n accidente j^SARrrELOXA 9 (11 m.),—En P1 hef'^,*«l.Clínico inarresó José Faca-f r ¡ ' Y* "^iacuenta y un años, que su-^^ ia fractura d^l fémur Izquier-w's ' '^" <Mjo haberse causado al caer

suelo ,m la Riea-a de Colbiana

'scírún dijo, por un tlesconocijo, qu.' lo agredió en la calle del Mar-quÓK del Duero, frente al Cine Condal.

Xiño con graves queniailiiras 131 niño de onho añoh Santoü Va­

lero, domiciliado en una barraca íUta en la montaña de Montjulch, fué asistido de gravea quemaduras "ii las piernas y en ol vientre por hoberle caído encima un puchero que contenía agua hirviendo.

La J u n t a de Abastos

La J u n t a Provincial de Abastos l a fijado el precio de la har ina ex-trablanca corriente desdo el lu del actual al 10 de junio en 68,50 pese , t as los 100 kilos, y em 67 el de los 100 UUos do ha r ina extrablanca co­rriente resuWado de la mezcla por par tes Iguales de trigo nacional y extranjero.

Defunciones y natalicios , Durante el pasado mee ee regis­t raron en Barcelona 1.056 defun­ciones y 1.3"2 nacimientos. (Fe -bus.)

El- au to r de u n a agreslóu BARCELONA 9 (6 t . ) .—La Po­

licía h a detenido a J u a n Montesi­nos, que se h a declarado au to r de la agresión de que fué víctima la madrugada tiasada Magín Mayellas pn la calle del Marquéa del Duero. Kl detenido ha manifestado que confundió a Magín con otro indivi . dúo que día,-; paííadcs lo había ctendldo de palabra, (Fcbus.)

Una conferencia

LÉRIDA 9 (10 ni.).—En Almace­nan dio una contenencia el teniente \orone'., jefe do lo.s Mozo-s de Escua­dra, D. Juan Ollar.

Trató del tema "Reintegnación del obrero al campo". Asi.'rtió el gober­nador civil de ia. provincia,

XJna excwrsióa de estudio TJOS alumnos del tercer curso del

bachlllei-ato elemental, acompañados del catedrático de Geografía e His­toria de este Instituto Nacional de Segunda Enseñanza, realiza-ron una oxcur.sión a los Terradets y Colle-gatí!, <ía esta provincia, donde al­morzaron, regresando acto seguido a la ciudad.

Igualmente, acompañados por el catedrático doctor Roca realizaron otra excursión a la provincia de Ta-rragona las aluínno.s dfl año común d< l bacliillerat.o univer.=)itario.

Visitaron el arco de BarS, las con-fo.ra.s romana.s del MedoU, la Torre de los E'seipiorne.'? y el castillo de Tnmn,iit. (Febus).

ponen realizar ol viaje en una lan­cha a remo, tomando la salida el martes . Kl diief.o de la lancha h a exigido una fianza de 200 pesetas, que h a sido satisfecha ya. Varios deportistas, enterados del propósito do ios tres Jóvenes donostiarra^, se pioponen organizar algún acto p.'s. r-i despedirlos cuando emprendan l i marcha . (Febus.)

Viaje d e práct icas VITORIA 9 (3,10 t.).—Han llegado

».n viaje de prácticas alumnos de Ja ^Isouela de Minas con el profesor D. Juan Lanzaros. Visitaron las ibras de embalse de aguas de los manantiales de Gorbea para el aljas-*ecimiento de la ciudad en época de «stiaje. La presa de embalse tiene once metros y medio de altura.

Hecho criminal Entre los raíles de la línea del fe­

rrocarril del Norte, carca de esta ciudad, una mano criminal colocó sobre la \'5a un arado, sin duda, con la intención de hacer descarrilar al tren. Un tren de mercancías Que pa­só seguidamente chocó con el obs­táculo y tuvo que parar i)ara retirar el objeto citado. La guardia civil ha­ce gestiones para detener al autor de la salvajada. (Febus).

Espadis ta detealdo „^5,'^RCELONA 9 (2 t . ) . <3.í5, * ° 13. Brigada de I ^ W ^* ha^x detenido a Ricardo » l ( j^e ( a ) "el Estudiante" , co-^*íU° espadista, qu* h a sufrido *ll i** condenas, un.a ele ocho años

^naí de Burgos. Un.-'. agr<>sión

' 6 & «í Dispensario do la calle í o ^ '*** Madrona, h a « d o auxUia-*4oa ^ f" Vamyellos, de veintiocho \li¿^ "chauffeur", que presentaba V ¿J^^-rtd . en la reglón occipital •v,..^^3aoción cerebral, causadas,

Almorranas El tormento y los sufrimientos

tan terribles de las almorranas, pueden aliviarse y curarse pron­to usando el Ungüento Cadum. Haga por conseguir una caja en seguida. Precio: 3 Ptas. Caja.

PAÍS VASCO Kl gobemailor do Vizcaya

BILBAO 9 (4 t.).—Em el Go­bierno civil Be h a n recibido noti­cias del gobernador, Sr. Vallarín, que 69 encuentra en Madrid, di­ciendo qu"? dentro de unos díaa E« reintegrará, a su puesto. Sin e m ­bargo, en Bilbao sigue diciéndose que dicho señor va a ser dest ina­do p a r a desempeñar en breve otro alto cargo.

Casas ba ra tas Slgruiendo tm pcdltioa 4» apor ­

tación a las Cooperativas de Casas Baratas , la Comisión provincial, en sesión do hoy, h a acordado con­ceder u a prés tamo de 350.000 pe ­setas a la Cooperativa La Volun­tad, de Baracaldo. (Febus.) Grupo escolar p a r a niños anor-

niale.s SAN SEBASTLUSr 9 (5 t . ) .—Ha­

ce bas tante t iempo se venia p i ­diendo que se consti tuyera en San Sebastián un grupo encolar desti­nado exclusivamente a los niños anormales. El Ayuntamiento h a reco~ido esta idea, y en la próxi­m a sesión del Pleno se presenta­rá una proposición encaminada a la fundación de un grupo de anor ­males en las ejscuelas de Atocha y otro ea el Asilo de la Reina Vic­toria. Dij San Sebastián a SantMidegr a

r e m o Trp.<j jóvenes entusiastas pa r t i da ,

rías de 1P Real Sociedad han c r g a . nizado iK.a excursión a Santander pa ra presenciar el encuentro final de) campeonato de España. Se p ro -

j t l i i C l o s o VER.4NEO. Excursiones del "Lloyd Norte A lemán" p a r a •"sglones árticas, Noruega y m a r Báltico. Excursiones por el Me-'

fllterráneo.

Sspvi, •^•'clo de vaporea p a r a todo el Mundo. América del Sur, América j . . del Norte, Habana, Canarias, Asia (Manila) y Australia. J J J ' O R M E S . — D i r i g i r s e : Madrid. Car re ra de San Jerónimo, 49. VON . « r ^ ^ ^ S K I . — B a r c e l o n a : Merced, 8. VILARRODONA Y WOLTERS.

Eiimi EsTOMiiciii OESAIZ D E CARLOS

Lo recetan los nnSdicos de (as cinco partes del mundo porquo quita el dolor de estómago, las acedías, ta dispep­sia, los vómitos, las diarrea? en niños y adulto^ que, a veces, alternan con estrelMmianto, la dilatación y úlcera dei estómago, «lendo útilísimo su uso para toda» lae molestias dm

ESTÓMAGO e INTESTINOS

38 anos d» éxHos 6 pesetas botella

EN CUENCA

Se encuentra un yaci­miento de petróleo

CUENCA 9 (4 t . ) .—En el Go­bierno civil, y en el negociado do Minas, acaba de ser denunciada la existencia de un yacimiento da pe­tróleo, descubierto con motivo da lac obras de desviación del río Huécar, que desdo hace meses v ie . nen realizándose. P a r a desviar el río se construye un túnel qu? per-tora el cerro de San Gristóba; so­bre ©1 que está, construida la ciu­dad de Cuenca. Según nos h a dicho el contrat ista de dichas obras, don Agapito de Castro, ayer, como de costumbre, continuó la colocación de barrenos durante todo el día; pero al estallar el úi t lmo de los dispuestos al efecto y en t ra r los obreros p a r a re t i rar los escombros estalló la lámpara de acetileno que llevaban encendida pa ra a lumbrar ­se. Los obreros salieron asustados a la superficie, comunicando lo ocurrido. Al cabo de un rato vol­vieron a en t ra r y advirtieron fuer , t i olor a petróleo. Llegaron ha^ta el lugar donde había estallado el barreno, y en la poza que produjo observaron la existencia de un lí­quido que olía fuertemente a ben­cina. Recogieron una cantidad del liquido en u n a vasija y le p rend le . ion fuego, viendo con sorpresa que ardía.

Es ta mafiana fuS recogido tnáa lí­quido del iMllado ©n la poza, y que es de color amarillento y die fuerte Olor a petróleo, y se hizo igxiaX ex­periencia. Más tarde se hicieron otras p ruebas en el Ayuntamiento para comprobar el grado de inflatna-bUidoxJ del líquido, y a la hora en que comunico estas noticias se ha­cen nuevos ensayos en el Calino.

En la ciudad no se habla de otra cosa.

'Eí coatiutista de las abras h a in-t ^ n á s p l d o ICMi tirabaJQM has ta qae dictaminen los técnicos. 13 yaci­miento ha sJdo hallado a 170 metros dfl la boca del túnel y a 4S de i>ro-(undidad, correspondiendo su empla. zamiento exactamente debajo d*! Pdiñcio de los Juzgaaos. Tja. mina ha sido denatnciada con el nohibre do "Nues t ra Señora de los Angeles". (Febus.)

Manifestaciones de nn catedrát ico <5UENCA. 9 (12 n.).—Durante^

toda l a ta rde se h a visto muy eon-cur r ida la boca del túnel de des­viación del río Huécar por los cu-riosOB que pretendían ver el pe ­tróleo.

Hemos visitado al catedrá,tlco d» Historia Naturaá de esto Insti tuto, D. J u a n J iménez AguUar, a quien hemos preguntado acerca del dea-cubr iml ;n to que acaba de hacerse.

' E l Sr. J iménez Aguilar nos h a dicho que, aunque da acuerdo con modernas teor ías acerca de la for­mación de log yacimientos petrol í ­feros, éstos, en España, abundan m á s en laa provincias costeras, co­mo Santander, Ta r ragona y Gero­na, y en ter renos térmico» y t r i á -«icos; también se encuentran en comarcáis del Interior, como B U T -gros, Soria y Guadalajara, y en t e ­rrenos cretáceos y a u n tercia rioa.

— P r e c i s a m e n t e — s i g u e diciendo el Sr. J iménez Agnllar—en la veci­n a provincia de Teruel se h a n en­cont rado pizarras petrollferaa. y en el té rmino de Cuenca, en l a de­hesa del Ardal, existe u n a t rad i ­ción semejante a la del valla del Lozoya, de que eü agtia que corre por las paredes de a lguna d* sus cavernas m a n c h a y huele como los aceites minerales. Todo esto quiere decir que el hecho no puede sor­prendernos, y que convienen lo» caracteres que ee h a n ottaeirvado aquí don los que se presentaron en loa manant ia les de Brlvlesca (Bur-goB), en t r e ar-nlecaa cretáceas, donde los habi tantes do los pue-blos pi-óxlmoa recogían directa­mente el fluido de un socavón, al i­mentando con éS los candiles.

El Sr. Jlménea Aguilar t e rminé anunciándonos que h a r á una nota extensa p a r a l a Real Sociedad E s ­pañola do Historia Natura l . (Fe ­bus.)

El suceso de Valverde liO quo dice u n sereno

FUENCARRAL 9 (10 m.) .—El sereno de esta villa Jul io Crespo Gracia, que hace dos días estuvo declarando ante el juez de instruc­ción de Colmenar Viejo, que es al que corresponde l a causa incoada con motivo de la mujt-r que apa re ­ció ahorrada en el estanque de V a l . verde, h a dicho que es cierto que hacia mediados de abri l ú l t imo una noche le m a n d ó el tabernero Mo­desto Ldpez a cambiar un billete de cien pesetas p a r a poder cobrar oí Importe de la cena de cua t ro o cinco personas, entre ¡as cuales h a ­bía dos mujeres, pero que para él eran desconocidas y a las que no h a vuelto a ver más . Agregó que después montaron en u n " t ax i " los que allí cenaron y emprendieron la marcha con dirección a M a d r i l .

Loa médicos Sres. Cortés y Guz-mán «e ratifican en lo dicho de que la infor tunada Pau la Cano no t e ­nía her ida a lguna en la reglen frontal y eí sólo u n a «ioatnz en sentido t rasversal oblicuo hacia afuera. ^

Sigue el misterio en este asunto.

DE CASTILLA íTuevo ¿Tupo cscoUir

SANTANDER 9 (2,10 t . ) .—En el jiU^blo do PcñacaatlUo ha sido Ir.augurado un nuevo grupo esco­lar, con asistencia de 'as autorida­des y niños de las escuelas muni­cipales. I>espués de bendecir el lo­cal, el párroco hizo un cloRio del Ayuntamiento por el interés que presta a la enseñanza. El alcalde, en su discurso, hizo resaltar la sig­nificación del acto que se celebra­ba. (Febus.)

E n la ermita del Cristo de Morales ZAMOR.V 9 (3,45 t.).—En la ermi­

ta del Cristo de Morales, distante tres kilómetros de la capital, se está oelebi'ando la tradicional romería. B'3ta mañana se reunieron en roga­tiva numerosos romeros de varios pueblos de la comarca, con asisten­cia de las autoridades de Zamora y Morales del Vino. La pradera pre­sentaba un aspecto fantástico, con millares de almas, qu« después de la fiesta religiosa se agruparon en multitud de i>ailes. En la carretera se han tomado muoliaa precauciones por la cantidad de automóviles que circulan coa los romeros. Hasta aho . r a no han ocurrido Incidentea.

Un concurso

VALLADOLID 9 (10 n.).—-Lp. DlpulliaolAn h a sacado a concurso la provisión de la plaza de ingenie. ro ái obras provinciales con dota­ción aniiail de 6.000 pesetas, 4.000 de gratificación y la.s dietas regla­mentarias.

l ias participaciones falsas La Policía h a detenido a Jeróni­

mo Torret; Gila, domiciliado en la Guindalera (Madrid) , y a Nicasio Quirós Díaz, avecindado en Ija-viana, como autores de la venta

do participaciones falsas de Lote­ría. Se les ocuparon tajlonarios p re -parado.<: para realizar sus estafas.

Vna Memoria En la Academia de Jur ispruden­

cia, el catedrático de la Unlverea-d a l D. José Vianl leyó una intere-sfinitc Memoria sobre las teorías Kelsen.

Una procesión El domingo, fiesta de San Pedro,

patrono de Valladolid, se celebrará una procesión que hace años no •salía y quo ha restablecido ol ar-zobistpo. (Febus.)

Un accidente BURGOS 9 (10 n.) .—La cr iada

de la casa núm. 9 de la calle Lla­na de Afuera, Sara Gutiérrez, al cruzar sobre un tablón colocado en ol interior do la casa a dos m e ­tros de altura, cayó y so produjo graves heridas. E l Inspector general de Sanidad

l i a llegado de Madrid el inapec-tor genoiral di=> Sanidad p a r a oerreur el curso de higiene pa ra médicos quo se celebra actualmente. (B'e-bus.)

Ea Pleno municipal FALENCIA 9 (10 n.) .—Reuni­

do el Pleno del Ayunbamietito, acordó nombrar segnndo tcnlejiíc de alcalde a D. Liborio Salomón, y aceptar la dimisión del pr imer teniente de alcalde D. Antonio Tu-rionzo.s, único que quedaba de la Comisión permanente pr imera­mente constituida. BI viernes vol­verá a reuniese el Pleno p a r a ele­gir prinicr teniente de alcalde. Se asogura que será nombrado don Manuel López Franco. (Febus.)

tttttttHttttt?8»ti>t*tti*>'t>**}{tfí?ffltifflítl

DE ANDALUCÍA

el Hotel de muet lea de Cuatro CJa-mlnost Bravo! aiurlQo, 198, , _

I teunión de fuerzas vivas MAIxAGA 9 (3 t . ) .—Anoche so

celebró una reunión de fuerzas vi­vas en la Sociedad Económica, pa ­ra t r a t a r de las necesidades da Málaga. Se acordó solicitar del gobernador autorice una manifes­tación pública que vaya a hacerle entrega de las conclusiones. Con tal objeto, m a ñ a n a visitará al go­bernador la referida comisión. P a ­sado mañana so celebrará nueva reunión pa ra dar cuenta del resul­tado de sus gestiones.

Her ido por u n veterinario Comunican de Campillo que el

veterinario Dlcgb Ortiz agredió inopinadamente a su convecino J o ­sé Duefias, infiriéndole una puña­lada en la espalda de pronóstico grave. (Febus.)

E l precio de la ha r ina MALAGA 9 (3,S0 t.).—^El " B o ­

letín Oficial" publica una circular de la J u n t a de Abastes señalando el precio de 65 pesetas los 100 kilos de ha r ina de trigo nacional y d t 65 la de trisro^ exóticos.

Crisis dei t rabajo ALMERÍA 9 (10,10 m.) .—En

Pozos de loa Frai les, a causa de las pérdidas de la cosecha y por la paralización fte las minas, so siento un males tar entre la cla­se obrera en paro forzoso, que de­ben resolver las autoridades, por­que la situación es muy difícil. (Febus.)

1» plaza d e (Tuba S E V I L U l 9 (4 t . ) .—En la re­

unión celebrada por la Comisión P^rmaneinto MunicipaJ se acordó dar el nombre de /plaza de Cuba a la explanada que existe frente al convento de los Remedios, en Trlana. Un concejal pidió que «1 expedietnfc:! qu« se instruye por de­fraudaciones descubiertas en la sección de Arbitr ios n o Be Hmlt* sólo a la instrucción de dicho ex-podlente, sino que, u n a vez t enn l -nado, se emvle a los TribunaJes de justicia, i>ara eacar a luz el tan to de culpa.

d minis t ro del BrasQ Ha Ileüado eí ministro del Brasil

en Madrid i>ara examinar las obras del patiellóa de su país. Fué recibi­do por el cónsul del Brasil y al^ru-nas autoridades. í&ta t a a ^ llegará, procedente de CMdiz, donde h a des-«mlMuroado, «1 arquitecto encargado da la construcción del pabellón per­manente de Norteamérica.

Sfejor t i empo y a lgnnas ventas CÓRDOBA 9 (8 t) .—^En el mer ­

cado de ganados hubo hoy mayor animación y se realizaron varias ventas, especialmente caballar y mular. Los precios que rigen son aproximadamente los mismos de la feria de Sevilla.

H a mejorado el t iempo y se no­ta más animación, aunque hay po­cos forastero^. (Febus.)

Kl "Manuel A r u ú s " OADIZ 9 (5 t.) .—Llegó directo

de Nueva York e.1 trasat lántico "Manuel Arnus", con 92 pasaje­ros, entre ellos el músico amer ica­no Sr. I.a.mper, utia comisión do arqulteírtoa Ingenieros yanquis, el periodista español Joaquín Her re ­ra, el diplomático Sr. Pérez Mu­ñoz y ca químico Wál tc r Reed.

Alximnos do Artmería H a n llegado en el t ren expreso

da hoy los alumilos oficiales do Artillería p a r a hacer ejerciólos en la Escuela de Tiro. (Febus.)

Her idas graves SANLUCAR DE BARBAMEDA

9 (4,25 t ) . — J o s é Tirado Otero, conocido por "Piquín" , nutrió g ra ­ves Heridas en la ka ra ' y tfabézá, causadas al estallarte un infierni­llo de alcohol que llevaba en la mano. Ingresó en el hospital .

l ia feria d e Ija Carolina LA CAROLINA 9 (6 t ) .—Se re-

vaüó la IJunta de festejos y aprobó los que sfo han de cetebi'ar durante la feria, de esta oiuated, que sie cefe-feírará deíide el día 12 al 17, inclusi­ve. E n los dos teatros actuarán las campañías de Vargas-Rossi y Ma.-nuel Arroyo. Habrá iluminaciones, feria d* ganadcMi y oucafias, y eji el real He la feria se instalará la t ( ín-bola del Asilo de San Juan de la Cruz. (Febus.)

M. Albert Thomas, en Barcelona

BARCELONA 9 (2 t.).—-Mon-sleur Albert Thomaa visitó esta m a ñ a n a la Exrposlción, y a medio­día fué olisequiado con un banque . t j ofrecido por el Ayuntamiento. E s t a ta rde vis i tará la Escuela In ­dustrial y esta ñocha saldrá p a r a Madrid en unión del ministro de Trabajo. (Febus.)

liOs oolaboradares d e I b o n i a a Aoompañam a Albert Thomas

ien eu viaje, M. Meiius Vlple, leSe d e gabinete, y M. Rene Lebrun, seorotario part icular . Dea3o ano­che so h a incorporado al personal

tod a E spana del director d» la Oficina In terna­cional del Trabajo D. Antonio F a -bra Ribas, en su calidad de corres­ponsal en Madrid del mencionado organismo.

A Madrid BARCELONA 9 (12 n.).—Esta

noche, en el exprleso de Madrid, salió para la corte el director del Bureau Internacional del Traba­jo, Jt . Tilomas, al que acompaña oí Sr. Aunó.'J. Acudieron a despe­dirlos al apeadero las primeras autoridades barcelonesas. M. Tho-nias, antea de siu marcha, expresó a dichas autoridades la satisfac­ción que le había producido su visita a Barcelona, e lilzo grandes elosrios de su creciente desa-rrollo urbano, «si como de la organiza­ción social. (Febus.) . . ^

Conf onterencia del Olariaga

señor

VITORIA 9 (3 t,).—Para la con­ferencia organizada por la (Cultural Social para el próximo domingo, ha .sido nombrado como ooníerenciante D. Luis Olariaga, catedrático d© la Universidad Central. La contea^noia slgTilentla estará a cargo del padre Laburu, y con ésta terminará, el ci­clo de conferenoiafl. (Febus).

Mata al matador de

su padre SEVILLA 9 (4 t.).—En el pueblo

de Loa Corrale.'í, Miguel García Ca­no, de veintitrés años, enoontró__ a Juan Gjircía Quiróe. que hace años mató al padre di© Migncl y que ha­ce poco salió do presidio de cumplir la condena que le fué impuesta por aquel delito. Miguel García, con ob-jeto de serenarse y olvidar el pro-tundo resentimiento que le inspiro-tra, Juan, salló del pueblo y se mar­chó al campo. Cuando regresó al pueblo volvió a encontrar a Juan y, ciego de ira, le agredió a cuchilladas, una de la.'? cuales le interesó el cora, zón, causándole la muterte en ©1 acto. (Febus).

E N VALENCIA

El Congreso de Pe­diatría

vis i tas VALENCIA 9 (3,30 t.).—Durante

la mañana, los congresistas pedla,-tra.s han visitado en diversos gu-u-pos las diferentes Instituciones ofi­ciales y particulares relacionadas con la infancia. A las doce ae re­unieron todos los congresistas en el Colegio Médico, y desdo aquí se t ras­ladaron a la playa do Malvarrosa, donde visitaron los Sajnatorios marí­timos y^de San Juan de Dios. En estos m^ ien tos , en el restaurante de Las Arenas, se está celebrando tm banquete en honor de los con­gresistas femeolnoa.

A las cuatro y media de esta, tar -d« se reunirá el Congreso en seccio­nes para continuar sus tareas. (Fe­bus.)

PRENSA DE PROVINCIAS

"Diarlo liltjeral", de Córdoba: Jua.n Carandell escribe un razo­

nado artículo con motivo de la catástrofe ocurr ida en Montero, p a r a q«ie el Es tado h a g a lo posible por corregir las deficiencias que existen en los pasos a nivel.

" l i a Voz de Galicia", d e l i a CJo-r u ñ a : Examina las estadíst icas galle­

gas de Cimigración, que se. eleva a l 52,21 por 100 da la m a s a total emigratoria de España..

" E l IjlbCTal", d e Bi lbao: Da cuenta de habe r sido adqui­

rido en la Exposición de Arte In­ternacional que se celebra en Ve-necia—en la que t iene España un pabellón—la obra "Esclavo" , de Quintín d© Torre, por el Museo do Roma. E l diario felicita a l artista,

«El Pueblo Vasco", d e BUhao: Se queja de l a lenti tud burocrá­

tica, que re t rasa excesivamente el proyecto de la nueva estación del Norte .

"I ja Voz de Iblza" : Agradece a E L SOL el apoyo

que pres ta a la creación de un Ins­t i tu to de Segunda Enseñanza en Ibiza. I

INCENDIOS Tejar destruido

ZARAGOZA 9 (3 t . ) .—Comuni­can de Mallén que un incendio h a destruido una casa te ja r propiedad de J a i m e Bert rán. Las pérdldaa ascienden a 1.500 pesetas. (Febus.)

JSn u n a frutearla BURGO.S 9 (9 n . ) .—Eu la p lan­

t a baja do la casa número 6 de la calle del Avellano, donde está ins­ta lada la frutería de Adolfo de la Era , estalló un violento incendio. Acudieron rápidamente los bombe , ros, los cuales localizaron el fue-so. Se quemaron todaLs las ex'sten-ciaa que halbfa en el almacén. L a ca«a no sufrió ningv\n daño. (Fe ­bus.)

E n u n a lmacén de pa ja LARACHE 9 ( 1 1 n . ) .—Fren te a l

hospital de la Cruz Roja se dt^da-r6 esta m a ñ a n a un incendio e'> un edificio en el que a lmacenaba paja y cebada en gran cant idad K\ co­merciante D. José Giüleeo. Ei fue­go amenazaba propagarse a otros almacenes colindante.*;. E n loe plu­meros mpmentos acudieron el ge­neral Mola, ©1 cónsul da España, las demás autor idades y fuerzjs de Ingenieros, Intendencia, Compi-ñía del Mar y elementos civiles, que rivalizaron en los trabajos do ex­tinción. El fuego quedó sofocado y las pérdidas son important ís imas. (Fcbus.)

CIGARRILLOS ORlEflTALES

DE A R A G Ó N LA REPOBLACIÓN FO­

RESTAL

(N0T.\S Da IA RED.^CCIOS)

La Diputación de Huesca ha abierto un concurso pa ra premiar cooi 5.000 pesetas al Blunicipio quo má.? se h a y a distinguido en la re­población for.wital. Di.ípuestos a juzgar siempre sin prejuicios, con-•siderando los actos en sí mismos independientenierite de 'cjuien los realiza, no regatearemos el aplau­so a aquellas iniciativas que tien­dan a favorecer la repoblación fo­restal en la provincia de Huesca. La conservación y la repoblación en el aspecto de utilidad pública tiene e n el dis t r i to forestal que di­rige D. Enr ique de las Ouevas un órgano eficaz. Pero es preciso es­t imular por todos los nwdiois eü cultivo foresital privado, la repobla­ción por cuenta del part icular , ddl Sindicato o del Municipio. El acuerdo de l a Diputación es digno de toda alabanza, aun dentro de la modestia de la cantidad consigna­da como premio. Significa una plausible disposición cíe ánimo y un precedente. Lo que habr ía que aconsejar es que quedara estable­cido ese premio con carácl,er fijo y que cada año se adjudicara a la corporación o al individuo que r.ea-lizara un esfuerzo mayor y mejor orientado, hacia ia repoblación fo­restal . El estímulo sería de ese modo pemianeiito y sus efectos constantes.

(INFORMACIÓN TEUiaitAnOl>;

Viaje de estudios ZARAGOZA 8 (3 t.).—El día 13

licgai-á de Barcelona un grupo de alumnos de la. Facultad de IJetras de la Universidad Centrjü, acompa-ñ.ados del catedrático D. Eduardo iborra. CongTMO Kacionai de Slunlcipios

El alcalde ha enviado a Madrid laa ponencias de los técnicos de este Ayuntamiento que fig:ur3,rán en el Congreso Nacional de Municipios, (tue se ha de celebrar laa esta ciudad el día 29 ¿el cordente. Se lian reci­bido ya unas 1.500 adhesiones. El al­calde ha cursado invitaciones pa.ra e.ste Consrreso a iodoa los Ayunta­mientos de España.

1,'ntrcga de una bandera El .coronel del 7.* Tercio do la

Guardia civil ha vuelto a conferen­ciar con el alcalde acerca do la cei'^-monia de entrega de la Ivandera que este Ayuntaraiento regala a dicho Tercio. A(ismás, so verlficíirá la im­posición de la medalla de oro de la ciudad a dicha ba.iuleía. E.'rte acto constituirá una do las fiestas que se preparan para la llegada de los ex­cursionistas bearnci-cs. (B'ebus.),

Carterista detenido

TERUEL. 9 (3 t.),—-El «srente de Vlgi'lancSa dIe tremes D. KamiS». Cal­vo, a l llegar el correo de Va3cnci.n. dtet-UTo a Peraando Mai"co8 Valls, de Valencia, oarteii'ata, que tiene cuen­tas pendientes con la Justicia por varios huii'toí; y rolws.

t ' n suicida

En Oella atentó coratra su vida ahoixándose Alejo Jiménez Asencdo, de sesenta y dos años. Al subir su mujer a la habitación doh.3e se ha-

sílaba Alejo encontró el cadáver coI« gado do xma cuenl i .

Hei-manos agresores En Torrijo del Campo, los herinax

nos Juüo y Ramona Framx) Lázanai riñeron con María Pérez Ijázaro, re» sultamlo ésta con una herida de con . .sidei'acjón mi la cabeza, lesión que l«i fué causada de una pedrada. (Fe« bus.)

Accidente del t rahajo Z.ARACK)ZA 9 (12 n . ) .—Ea el

hospital h a Ingresado, en estadoi gravísiaio, J u a n Giaer Pascual, qua t rabajando en las obras de! terro-i carri l de Val de Zafan a San Car* los de la Rápi ta sufrió la fracturs; de ambos brazos y del fémur U« quierdo. ( F e b u a )

El proyecto de utbaxdxeudón y ri-> r i enda

ZARAGOZA 9 (ISf n.).—^E«t% tarde se reunió el Consejo de a d -miniatración de la Sociedad Z<are-gozana do Urbanización y Cons-tnjcción, «.ncai-gada de ejecutar el proyecto de urhanisiación y vivien­da recientemente aprobado por el Gobierno.

Asistieron el arquitecto munlci-' pal, Sr. Navarro, y ©1 arquitecto madrileño Sr. Zuazo.

Concedióse un voto de gracáae a l técnico zaragozano por la actlvldaii desplegada en la confección del proyecto, con las variaciones acor­dadas int imamente, y quedó ente» rado el Consejo de ¡a rapidez con. que se roallitan las obra» de cons­trucción del puente que h a de en ­lazar la Gran Vía con el parque de Pr imo de Rivera.

Í ; I alcalde ratificó su propósito do mantener íntegro el proyecto, sin modificaciones que no tengran justificación, y ei arquitecto sefior Zuazo expresó una vez más eu pro­pósito de cooperar, desde el p tmto de vista financiero y también coin.o técnico, en la realización del pro­yecto.

En vista de que ei dlrectoy del Banco Nacional Hipotecarlo da Barcelona, Sr. Buxaderas, no pudo asistir a la reunión y h a promet i ­do llegar a Zaragoza pasado m a ­ñana, el Consejo acordó volver a reunirse t a l día, p a r a cambiar im-" presiones con el mencionado sefioY^ (B'cbus.)

Renovación d e c^tgots

HUESCA 9 (9 n . ) .—El Pleno d(4 Consejo provincia.! de Fomento^ presidido por ol gobernador civil, celel>ró sesión p a r a proceder a la reglamentar ia renovación de ca r -go.«t.

Por unanimidad í a é eHegldo cú* misario regio el presidente, D. Vi­cente Campo Palacio, alcalde Ai Huesca.

El nombramiento h a sido ncU bldo con satlsfaoción, pues el d?.* KÍsna,do es una personalldajd re le­vante y un tra!>ajador infatlgaJ>l« en favor del resurgimiento del Al­to Aragón,

Suicddlo

XA Cta^rdla olvU d e Sesesü'M coi* múnlca que la vecina Conoepelda Grasas, de cincu<'nta y un años, ca-.sada, se dló un formidable tajo ea, el cuello con un cuchillo, y »e aec-cionó la yugular. Fallecí» en «í acto. *

En el par te facul tando »« dlc« que la eulolda padecía perturtm.. ción mental .

El Juzgado ordenó el l«v«»ta-miento del cadáver. (Febus. )

FERIA DE PARÍS UNIVERSAL E INTERNACIONAL

12-28 MAYO 1928

B O M B A S Y M O T O R E S o . K. E . Fuentee, 12, Madrid.

FIJADOR ©MEGa Sujeta el peinado, tiermossa el cahello e tiii{(i<le sa ttíd».'

Solución Benedicto Greosotal r>E Gl iXCE-KOFOSFATO D E CAXi COJí

P a r a combat i r la TüBEKOÜIiOSIS, Bronquitis!, Catar ros cróni­cos, Infecciones gripales, debilidad general ; reconstituyente del apara to respiratorio. Venta farmacias. Depósito: DOCTOR B E -

NEDICTTO. SAN BEBNARDO, 41 , ÍMADRID

=r»<

n 61 Sol

í,u Ái'Jii u ih.jirn'M^u.. u,.uuA. lUuAiuuk.n HMM U ít.ikÁi.aiM 'u. jn u

H rr w

El problema sanitario de la navegación aérea

I I B H W n W H B H i r i H n W B f | H " " ' ' " ' « w w " « ! ' H " " " H f l l h 3

RecííiMieimente E L SOL, perió­dico cuyo méri to mayor, en t re los BWKshos que puede exhibir, consis­te, gin duda a lgnna, en su fma {Sensibilidad p a r a percibir la im­por tancia de cualquier aconteci­miento y en su pondoración p a r a valorarlo, se ocupaba del próximo Ckmgreso Internacional de Codifi­cación Aérea y se mos-traba p re ­ocupado y a tento a que !a r c p i e -sen tadón española sea t an com­pleta que no de.3meresica al lado d« a lgunas ex t ran je ras , que, como la i ta l iana, lleva en t re sus compo­nentes hombi-es de la ta l la del profesor Pie t ro Cogliolo, de la Universidad de Genova, u n a de l a s máximas autor idades en cuan­to se refiere a legislación aci-ea.

Abogaba á periódico por que la jjeprcsentacdón española sea lo tn&s heterogénea y p repa rada po-s¡bl«, en -vista de la iaiiwrtamcia del Congreso y del r ango in terna­cional que E s p a ñ a va ganando, y conviene acrecentar en ocasiones cotmo ésta, en la que van a pian-tearsa y i-esolversc problemas muy impíH-ttintes y que a nues t ra na ­ción a tañen muy directamente. No cdvidejnos que España es estación de .paso casi obligada en las r u t a s qoe unen t res contincnttís entix; si.

Leí con interés g rande la nota, verdaderamente periodística, qus respondía a deseóos sentidos desde que comenzó a hablarse del referi­do Ckmgreso, pa rqae juzgo desde hace a lgún tiempo muy útil que. as is ta a él u n a representación de la sanidad nacional que demues­t r e la impi-escindible necesidad y urgencia de que se añada a los dist intos reglamentos naeionales de aeronavegación y a los conve­nios internacionales que los reg:u-lan a lgunas prescripciones de or­den sanitario.

Tengo esta creencia desde hace mucho tiempo, y ive hizo penosr en ello por p r ú n e r a vez el viaje gjorioso en que Gallaraa y Loriga Jlevaix>n el saludo da Efpaña a J^l ipinas .

IJO pens í porque nuestros avia­dores segTjían en su ru t a el roismo camino, y en sentido contrar io , por f>'Js suelen Yisgv.r a Occideata las dos granüEs postilencías (pos­te y cólera) . Antes que d io? , De Pinedo, y luego muchos aviadores más , mil i tares y políticos ingleses, tu r i s tas y "re!Cordm.en", tocan constant-emente en ciudades que *»ii l»s TT»apa.-5 (anitariii:; «k'jan r a ­ramen te de estai- empavesadas con bandcr i ias reveladoras del peligro

'0$Amié eUas s/oedm, y áé la la-átatela* irapotenda de loss, m-fuerzOs sani tar ios f rente a) í a t a -Hsmo de los pueblos orientales.

E s un axioma en epidensJoIogía «FQe J a s epidemias se extienden en rasson dii"ecta con la velocidad de 5os medios de trasjKírt* (recuérde-f!« la úl t ima pandemia g i i pa l y compárese con a lguna de las an te ­r iores) , y es cua-ioso no ta r cómo la iir.poi-tacjón de «níeim-edade* ex t r añas sigue, priraero a las cara­vanas , a las invariones y a las pe-1-egrinacione.s j-eligiosas; cómo mág t a r d e m a r c h a de paer to en puer to

: ft de eistailón en estación, y ha s t a de posada en .po-sada, siguiendo el barco, el t r en , la diligencia o el j)eatón jiortador.

E! vehículo más impor tan te y l a fuente casi constante de enfer­medad infectiva es el hombre (en-fermo, convaleciente o sano, nor-t ador da gérmenes) , y a sus ta pen­c a r en el peligro que supoiie la fa­cilidad de t r a spo r t e que ed aero-ulano o ei diriírible ponen a la dis­posición de ellos.

Piénsese en que un aerorfano puede a t r avesa r en menos de t res días el Atlántico, y en el mismo tiempo o menos venir do Guinea o de ja Ind ia ; recuérdese céano los puntos de l i b a d a de los g randes vaelos e u d e n coincidir o e s t a r m u y cerca de zonas c t s m a m e n t e infectadas de peste, cólera o fl-'bre amar i l l a . Nótese que Ens ia , ei pa­so obligado de la Invasión a.ááti-«8, lo va a Rur de laá circuráone;; aéreas al Ex t remo Críente, y no se nlvide la cantidad de enfei-m©da-des que en el paía de loíi Soviets h a » hallado refugio,

Pién.se¡?e en que una aeronave puede tomar u n infectado, sin sig­nos ostensibles de enfermedad, y i 4ejarlo en horas a una distancia t a l y con uim velocidad que haca ; inótl les cari todas las leyes d€ pro­tección sani ta r ia . Lo mismo que | « n hombre puede t r a s p o r t a r un i «akoal (roedor o insecto) infecta­do y hacerlo l legar con Jas msr-«««Ttcías a países donde no se i>ue-4 a sospechar la ptisibilidad de lle­g a d a de ning-ún per i>digTO=o ¡-.or «s ta desacostumbrada vía, qw JTisgo ya un i>eligro digno de te^ nerf» en cuenta, y contra el cual eitt casi todo el mundo se es tá ca­ía en absoluto sin defensa.

principio se l imitó a o.rd€nanzaa gubernat ivas p a r a regular las condiciones de aquellos pr imeros yuelo3 de exhibición, comienza en todas par tes dictando disposicio­nes referentes a los puntos de t ránsi to , pa r t ida y Jlega<la de las aeronaves, ca rga que pueden lle­var y condiciones que deben re­un i r ; pero mirándolo todo máa desda el punto de vista de la de-fen.sa nacional que desde otro al-gun'o.

Se pe rca tan pronto los países de que no sólo es el aeroplano ar ­ma ofensiva o defensiva, sino ex­celente vehículo comercial, y dic­t an una pci'ción de normas p a r a impedir c! contrabando y vigilar debidamente cualquier ciase de ca rga que puedan llevar. Contcm-)i!an, por fin, eJ crecimiento ince­sante del tráfico aéi-eo y comicn-Kan los países a legislar acerca de la manera de evi tar choques, acci­dentes, etc.

Casi todo es tá previsto en los leglamentos de aeronavegación; ."e h a conteanolado é.sta como es­pectáculo, como a.iTna; h a preocu­pado como pi-oblema de circula­ción; lo que no se h a previsto es la contingencia sa-nitaria.

El reglamento eSjViñol, del aiío 1919, o .sea de promulgación casi s imultánea a la Convención ín t e r -3!:u-ional de Par í s , y an ter ior en un año al inj:-lés y ai! suizo, en f i iatro al finlandés y al i tal iano, en cinco al francés, en seis al hún­ga ro y en muchos más al ruso y ni mejicano, muy recientes, es un t rabajo minucioso, en el que es tá perfectamente establecida la vi­gilancia de aeródromos y aerona­ves en cuantos puntos puedan in­t e re sa r a lo.s funcionarios de Aduanas y a los dependientes de! ministerio de Fomento.

E s t á prescri to en dicho regla­mento que n inguna aeronave que csnduzca pa.mjei'os; podrá rem.on-ta r sc ni a t e r r i za r fuera de aeró­dromos autorizados y bajo la ins-I>ección del Es tado (ar t . 12 ) ; lo está asimismo la obligatoriedad de ios "libros de a bordo" , tenidos de­bidamente al día, y la obligación de p resen ta r éstos a los funciona­rios del minister io de Fomento en­cargados de la inspección (ai-t. 20),

Se prevé el a í e n i z a j e foraoso en luga r donde no haya A d u a n a pró­xima, y .se condiciona has ta la r e -cnudación del vuelo luego de vis­tos los libros, manifiestos, etc., por los fun.'ionarios de Aduanas (ar-t í ? ^ o , í 5 > . , ... ,

E s t á n t a n a tados todos los «a -l;cs, ijue es m u y difícil pueda una aeronave de f raudar a la Hacien­da, const i tu i r n ingún peligro gue­r r e ro ni escaparse a obligaciones nacionales e internacionales bajo n ingún aspecto, menos el san i t a i io .

Se nos excluye de ta l modo en diclio rEglamento, que h a s t a Icto exámenes médicos previos a la autorización p a r a volar a los pi­lotos se hacen bajo la inspec-ción del mínistoj-io de Fomento.

Unieamonte se ve algún resqui ­cio por donde los funcionarios de Saniflad nacional podamos acer­carnos a un aeródromo o a un apa ra to volador en los ar t ículos 311 y 113. Según el pr imero, "a ia salida de una aeronave t endrá la au tor idad <sin re fe r i r se cuál) derecho a v is i ta i ia y a comprobar los documentos de qoe "deba i r p rovis ta" . Pero como en dichos aocumeaitos no es obligatorio sino hacer constar "Jos incidentes del vuelo", r a r o es que podamos com­probar en ellos n inguna nota de interés epidemiológico.

E l ar t ículo 113 parece ya más te rminante al decir que "todas la» disposiciones res t r ic t ivas que es­tén en vigor o que se dicten en cuanto al t ráns i to , en t r ada o sal i ­da en el reino de personas o mer ­cancías por las v ías t e r r e s t r e o mar í t ima, serán aplicables a la ^•ía a é r e a " . E l efecto de ^ t e a r ­tículo queda, sin embargo, muy paliado por el siguiente, donde so est ipula que "los contraventores de las disposiciones de orden fiscal o acüninistrativo incur r i r án en las penalidades quo establecen las or­denanzas de Aduanas , la ley sobre Impresión del contrabando y la de defraudación y cualquiera o t ra riisiMBÍción complementaria vigen­te o que se d i c t a ra" . Con lo que automát icamente vuelve a exeluír-senoi-.

y no se crea que los reglíunen-tos exti-anjeros son mucho más te rminantes en este respecto.

El francés apenas da in terven­ción a los sani tar ios en un ar t ícu­lo en que suje ta las aeronaves al control de los funcionaidos "ad-

via, que i jrúnisti-ativGs". El liiglés se l imita '" ' ' ' a unas cuan tas prescripcioneís

práct icas muy poco coneluye.ntos, excepto en lo referente a aeródro­mos. Ei i tal iano y a da un papel

nar ios adminis t ra t ivos con deíre-cho de control.

Casi es aún más t e rminan te la ley danesa al o rdenar lo siguien­t e : "Las aeronaves procedentes del ex t ranjero , las mercancías en ellas conducidas y los viajeros se-l á n sometidos a las prescripciones establecidas por la Aduana y a ias condiciones de Sanidad. Laa I-ersonas que vengan o vayan al e.xtranjcro en aeronave deberán, si no se decide otra cosa en con­t r a , someterse a las presciipcioncs de pasapor tes y K.anitaric;,s."

De mane ra semejante han le­gislado rusos y mejicanos.

Como se ve es todo ello muy poco an t e la magni tud del j>eligTO sani tar io que supone una aerona­ve, en la que fácilm.ente puede refugiarse u n a pulga, una g a r r a ­pa t a o cualquier otro in.secto.in-í t c tado , y l legar infectanta aun y perfectamente vivo con los equi­pajes al calorcito de una cabina con calefacción, cerca del miotor, en rincones húmedos, cálidos y os­curos que no fa l tan en una aero-r a v e .

Poco y desacertado, porque es infantil querer som.eter a las mis­mas prescripciones a que están sujetas las navegaciones t e r res t re y mar í t ima la aéi-ea, de t an espe­ciales caracter ís t icas .

Las observaciones y cuarente­nas ma ta r í an un medio de comu-ricación cuya excusa mayor es la rapidez. Además, juzgamos que no es en esa dirección donde debo lanzarse el sani tar io al legislar p a r a aeronaves. Hoy, con la radio­comunicación, se puede tener muy pronto avisos de peligros concre­tos, y contra los generales de las grandes endemias juzgamos mu­cho más in teresante la lucha en el l uga r de salida que en el de l legada.

países infectados donde hay que fijar la atención, a nues t ra mane ­r a de ver, y creemos que sólo acuerdos internacionales (en este caso t an to más indicados cuanto que la ampli tud de radio de una aeronave las convierte a todas en "naves do aiUura") pueden estable­cer las normas .

Por todo ello, en la Prim,era Asamblea de Sanidad Nacional propusimos, y así se acordó, quo se nombi-ase una ponencia encar­gada de aj ' t icalar a lgunas pres­cripciones de orden sani tar io que añadi r al reglamento nacional de aeronavegación, y por todo ello, en vísperas de! Congreso In te rna ­cional de Codificación Aérea, me atrevo a señala.r la conveniencia do que de la Comisión española forme par te como miembro o co­mo adjunto a lgún sani tar io , y que dicha C-omisión ponga sobre el t a ­pete la impor tante cuestión que m e ocupa.

Sabemos que nuestros superio­res , el doctor Murillo, t an avizor .siempre de cuanto pueda recaer beneficiosamente sobre la salubri­dad nacional y t an act ivamente dispuosto siempre a beneficiarla, y el doctor Mestre, de t an ágil y despierta m.entalidad san i t a r i a y adminis t ra t iva , so interesan por nuesti-as ideas. De ambos recibi-m.os vocas de aliento .«siempre, y i<o« atrevemos a e s t ampar sus r cmbres p a r a que presten a este t i aba jo una autoridad que el nuest ro no puede darle.

Porqua es necesario legislar cuando los jxiligros se adivinan, y ©s preferible hacerlo entonces a realizarlo cuando al.guna calami­dad lo hace inevitable.

José E S T E L L E S

LA LUCHA CONTRA UNA PLAGA

El tracoma y su profilaxis

Subdirector do Sanidad de! puerto de Cartag-ena

Es , pues, en los aeródromos de ' (ProJiibtda, la reproducción.)

T R A S T O í \ N O S I N T E S T I N A L E S

soto coH j, M A i m N

La eugenesia desde el punto de vista sanitario

E s t a preocupación la llevé al ¡ más destacado a los sani tar ios , ya p r imer Congreso <h Sanidad Ha- que en el ar t ículo S.° del regla-cáonal, luego do bu,scar en nues t ra j mentó de 1925 establece quo "la legislación san i ta r ia y en la aérea 1 navegación aérea es tá suje ta al preceptos que pi-e^def^n las con­tingencias apuntadas , y nada ha­llé. Busqué en la legislación i ta­liana, ©n la rusa , en la mej icana;

• leí ref«rencia3 <:le loe i-eglaméntos «k íiejxmaves bí lga , inglés, suizo, finlandés, francés y búlgaro. Y no hallé nada concreto que supc«¡ga tm& eficaz terrera puesta a la en-titada por vía aéi'^a de enferme­dades en cualquier país .

La legislación aérea, que al J

control de su Comisai-iado, al de la Policía civil y milStax y al de laa autor idades san i ta r i as y de A d u a n a s " .

E n su ai-tículo 168 se establece la obligacióm de r eg i s t r a r los na ­cimientos, muei tes y cualquier Ciro acontecimiento ocurrido en rata que pueda tener efectos ci­viles o pénalas, y en el 172, el deber de p re sen t a r los documente» y libros de a bordo a los f u n d o -

CACODIL INTENSIVO "SAVAL' In^ectaBíe de cacodiUto de sosa anhidro en dosis

progresivas crecientes*

Laboratorio F. SAVAL M A L A G A Strachan, 3

A r t u r o Schopenhauer, el g r a n filósofo aloman, c»n aquel profun­do sentido que tenía de la reali­dad, dijo que el amor no e r a o t ra cosa nue el instinto de la conser­vación de la especie.

Difícilm.ente se podrá definir el amor humano, en su aspecto pu-l amente bif>lógico, de una mane ra más ' perfecta. T<Ñia l a exa j t ac iw poética, románticaj metafísica, d d amor, descri ta por poetas y soña­dores de todas clases, reconoce co­mo fondo somático sustancial el instinto de conservación de la es­pecie, del cual el romanticismo amoroso no es más que su bella eflorescencia espir i tual .

Todos los seres vivos se repro­ducen en la N a t u r a l ^ a , desde la roónera unicelular ha s t a el hom­bre, y en todos ellos existe el ger­men sagrado del amor , contenido desde vtn principio en el protoplas-ma inconsciente de los ¡seres infe-rioi'ss, y después, g rado a grado , en la organización cada vez m á s perfacta de los seres superiores , has ta l legar en el decurso del tiempo a la perfección del amor humano. Ya en los animales de ruperior organización se revela el amor sexual con caracteres seme­jantes a los del aanor del hombre, exteriorizado s ingularmente por el afecto a los hijos y el cuidado fer­voroso de la prole.

La prueba mayor del g r a n inte­rés que la Na tu ra l eza h a puesto al servicio de la conservación de la especie es tá en los delicados placeres mater ia les y espiri tuales con que h a acompañado al ejerci­cio de toda la función procreado» r a , h a s t a el punto de poder de­cirse que en la creación y conser­vación de los hijos h a echadlo la Natura leza , por decirlo así, el res­to de sus más delicadas sensibili­dades.

Bien puede asegura rse en esto sentido que los que no han sido ]. adi'es no han gozado ni saborea­do las sutiles delicias del amor a los hijos, que es uno de los sent i-miontos) más puros y sublimes de que es capaz la natura leza hu­mana .

Extendiendo es ta doctrina filo-ióíica sobi-e el amor has ta Ikg-cir a 1 u s maj'ore.s desenvolvimientos hay quo ampl ia r el concepto algo erótico de Schopenhauer ha s t a concebir la eugenesia como u n a ciencia que, no sólo tiene por ob­jeto la conservación de la especie, l ino lo que es más t rascendental todavía : .'.u verdadero perfeccio­namiento orgánico.

S! es una ley de la Na tura leza , defícubiei-ta por Carlos Dainvia, la do la selección na tu r a l de las es­pecies, explicándose así la apa r i ­ción en e! mundo de especies nue­vas ca;ia vez más perfectas, no pucdñ el hoanbro excusarse de can-t r ibui r con su intervención inte­ligente al perfeccionamiento do su propia especie; y ése es precisa­mente el fin úti l de la ciencia eu-genésica y la explicación de la im­por tancia cada vez mayor que va teniendo su estudio en este nues­t ro tiempo.

Las especies vivas que se han hallada duran te m.uy largo tiempo en un medio cósmico iiiadecuado a su censservación ; ' desarrollo han venido al cabo a cierta decaden­cia orgánica, y a lgunas de ellas has ta su completa desaparición de la Natura leza . E n prueba de ello, la ciencia geológica nos m u e s t r a los restos fósiles de especies zooló­gicas desaparecidas en el curso del t iempo merced a las adversas con­diciones que han constituirlo su medio cósmico exter ior . E s t a ley

se cumple igualmente p a r a la es­pecie humana , y si fuera posible cotejar la his tor ia de la Humani ­dad en el t rascurso de los siglos con las causas cósmicas que han contribuido en ciertos determina­dos períodos a su dsxadencia, nos cnconti-aríamos con los motivos orgánicos que h a n ocasionado la d e ^ n e r a c i ó n de muchos pueblos, los. cuales h a n Recaído principal-raente por infracción de las leyes cugéiiica.s fundamentales , permi­tiendo que las razas , las est i rpes y las familias se crucen y repro­duzcan, t rasmit iendo por herencia, cada vez más , los es t igmas fla­g r an t e s de degeneración de la es­pecie.

Toda esa t rascendencia t iene el olvido de la5 leyes más elementa­les de la eugenesia. Los padres cjue sufren de padecimientos cons­titucionales o de enfermedades in­fecciosas, pa ras i t a r i a s , son capa­ces de t r a s m i t i r por herencia sus males a l a progenie, y el evi tar tales daños es el pr imero y pr in­cipal objetivo de la eugenesia. La a \ar ios is y la tuberculosis, por ejemplo, sin seña lar m&s que estas dos graves infecciones, de las mu­chas que podr ían ci tarse, causan gi'avísimos desmedros a las est ir­pes, las enfermedades de nutrición, con sus decadencias orgánicas he­redadas , o c a s ionsn igualmente m u y graves daños_ a las familias.

Ahora .Jííen: ¿cómo evi ta r esos motivos da degeneración de la r a ­za humana , que t an to importa al perfeccionamiento mater ia l y mo­ra l de los pueblos? Sobreveste pun­to no es tán conformes todos los que se ocupan de es ta m a t e r i a ; unos creen que todo se a r reg la con un código sani ta r io de leyes pro­hibit ivas del matr imonio en t re in­dividuos que padezcan enfermeda­des trasmisÜJies; otros Cí;>een que eso no bas ta , y yo estoy conforme con estos últ imos, porc{ue entien­do que la procreación sal ta por encima de las leyes escri tas y que el ins t into y las conveniencias so­ciales se sobreponen de ordinar io a los pimples dictados de toda le­gislación./No diremos que no ten­gan és tas , en absoluto, a lguna rea l eficacia; )icro jjensrjnos que es in­suficiente su v i r tud p a r a cor ta r el n a l de raíz, como es preciso. En cambio,.creemos que es mucho más "flcaz el efecto de la difusión, por la cu l tura general de las gentes , de Io3 peligros que esnvuelven pa-i-a los cónyuges y su descendencia las enfermedades heredi tar ias lle­vadas al matr imonio. Apor tando así a l ánimo de todo el mundo el conocimiento de los graves peli­gros de contraer nuvtrimonio con personas containinadas de cnfer-r.isdades trasmisibles y hcrcdi ta-riiví, ya Be cuidarán los propios interesados, si son personas de r a ­zón, de infoi-marse del es tado de saiud de sus fu turos cónyuges y de ev i ta r el riesgo de contagiarse y de t r a smi t i r a su descendencia los es t igmas de la degeneración.

E n este concepto todo medio de c id tura y divulgación de este or­den de conocimientos es a la salud pública absolutamente necesario, y así h a y que procurar ' que la.'S conferencias populares, el libro, el folleto y, Éobre todo, el periódico diario, que, como E L SOL, pene­t r a en todas par tes , se ocupen de (iifundir los preceptos de la euge­nesia como único medio de impe­dir la degeneración orgánica de la especie huma.na y de contribuir a su l e r t a selección y por.f2:-ciona-miento

Dr. MARTIN SALAZAK (rronWda la reproducción.)

El t ema anciano del tracom.a es siempre nuevo. N o es sólo que las a r rugas del t iempo i?o le pr i ­van de actualidad, sino que le pa-estan calidad notoria. Y si su trascendcnci-. como temible afec­ción de la vis ta no le vist iera con tocas dem.asiado severas a ve­ces, bas tar ía su senectud p a r a que la curiosidad mejor dirigida no le abandonara nunca. El t ema del traeom.a es viejo, c ier tamente ; vie­ne hoy a nuest ro comentario ago­biado de años; pero como todas las cur ioddades centenarias , des-cxibro facetas nuevas, r asgos ig­nóra los , cuando se h u r g a en su pát ina y se le contempla con acu­ciosa lupa. Por eso no debe sent i r cansancio ni recelo de originarlo quien, con entus ias ta persistencia, dé públicas vuel tas al asunto.

E! t racoma o granulación es afeorión difícil o casi imposíWe de curar, cuando esto no sucede es­pontáneamente, como se sabe. El oculista ent rega al aza r su prest i ­gio con frecuencia cuando es ta enfermedi.d l lama muchas veces a la puer ta de su consulta. Y es va­no, la mayor pa r te de las ocasio­nes, que intente echar mano de medios farmacológicos eficaices. Mientras no se ponga rumbo a la c a - i a productora, a la etiología espscífica, s j zozobrará las m á s da las veces y no se conseguirá nada en serio. P r m s a mejor, co­mo medida m.ás discreta, p rocura r prudenteimente ensanchar los me­dios profilácticos conocidos.

Oculistas de jus ta notoriedad —^Márquez, Marín Amat , Mérida Nicoüch, Galíndez, en t re otros— se han preocupado, a este tenor, de vulgar izar la es t ruc tura de esta afección y los medios de prevenir­la m á s que de curar la . Con ello se logra uru-. nueva conquista pa­ra l a cul tura popuiar , a la vez que se pone en manos de cada ciu­dadano la llave del dique que h a de a g u a n t a r el cauce de t an la­mentable contagio. Plausible ade­m á n es éste que hoy hace su apa-lición en t re posotros, y que en ot ras naciones aún más cast iga­das que la nues t ra ha hecho ya su iniciación, con éxito poco inme­diato, pero con lisonjera.s prome­sas. E n Egipto , donde el t racoma tiene 1.-: edad de sus milenar ias pi­rámides ; en Palest ina, Arabia , la Siria, la Mesopotamia y el I r ak ; en provincias suramer icanas , San­t iago del -Estero y Tucumán, sobre totlo; en I ta l ia , en el nor t e de Áfr ica , .*» la Ind i a y en Fi l ipinas , étcéteiía, l as car t i l las profilácticas, ál sillcanco do" todas las inteligen­cias, han venido a reemiplazar con indi3cutible ventaja la cínica pu­blicidad de una terapéutioa an t í -t racomatosa ta:- endeble como des­dichada.

La conjuntívátis granillosa, tara-coma y oftaümía egipcíaca, que con todos estos nombres y con otros más puede denominarse, es urna enfermedad muy contagiosa, que vive ecn les fondos de saco conjun-t ivales; t íen etiología desconoci­da y se propaga fácilmente, sobre todo en su segundo período, en las escuelas, cuarteJes, caíráos y, en general , en todos los centros de concurrenci:, grande ,

Us t a n vieja como la humanidad misma, a pesar de cont rar ias con­j e tu ra s de autotres relevantes. Apar te de o t ras publicaciones más rancias, auncpirt de menor pres t i ­gio, los célebres " p a p i r a s " de Éber t s , en el año 1600 an tes de Jesucris to , y todavía t r e s mil años antes , los noanuscritos del médico egipcio lemhetep estudiaban y a el origen y evolución de la conjunti­vitis t racomatosa . Y todos sabe­mos que Hipócrates y Galeno, nyéffi o menos imperfectamente, empleaban y a y aconsejaban el uso a sus discípulos del raíspado conjuntival, p a r a mí aun de t a n lamentable boga en t re los oculis­t a s de hoy, sobre todo en los que ejercen su profesión en provin­cias.

Los periodos por que en su evo-' lución a t raviesa el t r acoma pue­den resumirse en t r e s : periodo de comienzo; periodo da es tado; pe­ríodo cicatrizal.

En el pr imero de ellos tiene su aparición coj-, todo eJ cuadro de la coinjuntivitis ca ta r ra l aguda (pár ­pados edematosos, conjuntiva vas-oularizada, secreción mucopuru-lenta, lagr imeo, fotofobia), o se inicia insidiosamente sin s íntoma alguno. A l a .vez , o un poco más tarde, al e^«ertirse los párpados, se descubren sobre la conjuntiva, destacándose como diminutos gra­nos de un coüor gr is claro, a ve­ces enrojecidos por el catarro , los pequeños folículos linfáticos, que luego serán característ icos de la lesión t racomatosa .

El periodo do estado se especi­fica po r la hipertrofia inflamato­ria de la conjuntiva, con formación de i>apila3, y por el Ixallazgo de las itíoonfunciibles granulaciones; po í . l a caída del párpado superior, que pesa y es más grueso que de ordinario.

Ejj este período apa.Tecen el "pannuis" (pañrf del vulgo) y las úlceras de la córnea, con a veces posibles consecuencias deplorables p a r a la conservación de la vista .

É l tercer período cicatrizal se caracter iza por la lenta a t rof ia de la mucos;-, conjuntival y de las pap i l a s ; dsstacándo.se, en cambio, los surcos blanquecinos del tejido cicatrizal . Todo el car t í lago se es­clerosa y se re t rae , dirigiendo el borde del párpado hacia adentro (entropión), e igualmente, las pes-tañ.'í.s, que nacen en dist intas di­recciones (triquia.'-is", a rqueán­dose algunas hacia el globo del ojo. mole!?t.ándolo e hiriendo cons­tan temente l a córnea, con la con-

sigruiente producción ininterrumpi­da de ulceraciones. Desaparece la .lecreción lagTÍma! (xerosi.s), con lo que ol ojo se seca. Y por últ i­mo, desaparecidos los fondos de saco conjumtivales, el párpado se ¡icüiiere en buena pa r te o total­mente al globo ocular (simbléfa-ron parcial o absoluto) .

Tal es el cuadro, sucinto y regla­do, del t racoma. Nosotros hemos visto en Sh ika rpur (India inglesa) , y especialmente en Egipto , en los hospitales del Cairo, que inspec­ciona oficialmente nues t ro amigo el doctor Mohamed Subhy bey, ca­sos verdaderamente desdichados de esta afección. Ojos que se han va­ciado al mes de notar la aparición de la enfermedad por un exceso de rebaldes ulceraciones, y otros que casi desde im principio per ­dieron su habitual biillo y no lo recobraron has ta que, más tarde, el oculista Jos hubo reemplazado por un ojo d^- cristal .

El microbio del t racoma, pese a todas las conjetura.;;, .siguo dur­miendo la misma incógnita que ha­ce cuarenta siglos. Su contagio t iene lugar en el a i re , en el polvo, en pañuelos, toallas y, en general , en toda clase de objetos tocados I>or el afecto de t racoma. La mos­ca misma cfue^se h a detenido un momento sobi-e la secreción de un ojo t racomatoso puede ser un buen vehículo del mal.

El t racoma, claro eatá, t iene su t r a t amien to ; pero en él no nos' he­mos de detener mucho. Todos los procederes a él encaminados miti­gan la enfermedad, en ocasiones d© modo muy lucido, si se acude a t iempo, si el paciente es dócil y si el oculista es exper to y obra con cr i ter io propio, deducido da intel igente práct ica.

Raseñamas , pues, la in termina­ble l i s ta terapéut ica , desde la pie­d r a de isulfa.to de cobre, tan gene­ra l e in jus tamente censui-ada por los autores , has ta las sales de plo­mo, pla ta , antimonio y mercurio, este último clásico en forma de di­solución acuosa, o reciente, a mo­do de pomada, tal como la prepa­ran Cusí en Masnóu y Iviérida Ni ­coüch en Málaga ; sin dejar de enunciar el tanino y el ictiol; el n i t ra to ácido de mea-curio, reco­mendado por Barbier i ; el aceite de Chaulmogrr , empleado por nos­otros mismos en E l Cai ro ; el frío, en fo rma d i nieve carbónica o de pulverizaioiones coa cloruro de et i ­lo (León Col l in) ; la fototerapia y las inyecciones do cianuro (Rjbm-kcnva) yvtxos tantovméus, ü&f«K- | i d i i i r los procedimientos - qaieárgi-cos del raspado, masaje , e.?carifica-ción, el método Abadie, el de "Vila Coro y el de plas t ia da mi maes ­t ro el doctor Poyales.

Y entramos de lleno en la p ro ­filaxis.

Encontramos, pues, razonable y acertado, respecto a la misión t u ­te la r del Elstado:

1.° La severa inspección ocnJar en las escuelas,

2.° N o permi t i r la continuación en oficinas y t rabajos públicos o privados de individuos afectos de t racoma que no exhiban un certifi­cado de e s t a - sujetos a t ra tamien­to adecuado.

3.° N o debiera const i tuir moti­v o de exención e a ei Ejérci to d padecimSanto de es ta enfermedad, a menos qas h a y a dificultad noto­ria de. visión. Al conj;rario, se ob­tendr ía que lo mismo" que a lgunos soldados saJen del servicio mil i tar con el suficiente grado de alfabe­tismo, de quo a su en t r ada care­cían, igual, con dispensarios ade­cuados propios de cuarteles mo­dernos, pudieran sal i r curados o tostante mejorados doL traeom.a que padecía:-, y que en sus hoga­res , por incuria o fal ta de medios económicos, nunca hubieran lo­grado.

4." La a p e r t u r a de laboratorios destinados a invest igar el germen tracomatoso.

C." No debiera pensarse nunca, como se ha dicho, en la edificación de hospitales p a r a cobijar y t r a t a r a los granulosos. Hay a es te res ­pecto necesridad de abandonar la añeja y equivocada idea de que es­tos ^ r fe rmos son inútiles p a r a la sociedad, siquiera por algún t iem­po. ES t racomatoso puecíe t raba­j a r y es tar a ler ta a su aseo ocu­lar, sin necesidad de convertirse en parás i to del Es tado y sin es-cam.otear las camas de los hospi­tales a otro>s enfermos más menes­terosos de la quietud y los ciúda-doa d j esto.i centros. Preferimos las instalaciones temporales de dispensarios ant i t racomatosos en buen númér . , • despar ramados es-ti-atégíca y periódicamente por los pueblos y ser^'iaos por, oftalmólo­gos. Es tos pabellones, que viajan I-or las ciudades como ambulantes circos de feria, desempeñan un pa­pel admirable y son de una utili­dad comprobada. Hemos visto, ma­ravillados, algunos de los que, poi iniciativa de Maccallan, se han es­tablecido en Egipto , y hemos reco­gido da ello;; lao mejores impreslt»-nes. Muchíis son las naciones que se han preocupado en sostener magníficas instalaciones de dis­pensarios ambulantes p a r a el ti-a-coma, y hoy puede decirse que es I ta l ia quizá la que a este respsc-to ha logrado m á s feliz progreso. De las pocas provincias de I ta l ia donde todavía se había prescindido de es ta renoTOción terapéutica—la provincia de Lecce—, el prefecto de la mLÍ.<ima '-hizo él mi lagro" en junio del año últ imo.

E n relación con los* enfermos traconiatosos no tenemos adver­tenc ia 'n inguna , y a ^ u e el oculista debe someterlo al cuidado qur,> es­timo oportuno. Respecto al sano, hemos de prescr ib i r :

1,\ P rocura rán poneirs© en el menor contacto posible con los en­fermos y objetos a ellos per tene­cientes.

2." Se abs tendrán del uso de cosméticos y polvos p a r a los ojos y las pes tañas .

8.° Se mantendrán en inmejo­rables relaciones con d aseo, so­bre todo de las manos .

4.° Se t r a t a r á n todos los defec­tos de refracción de que adolez­can.

5." Procurarán no fa t igarse con trabajos atendidos proüongadamen-te con luz ai^tificial. Y, en fin, acu­dirán al es,pecialista an te a ia lquier protes ta que noten en los ojos, por insignificante que és ta sea, des­oyendo los consejos oficiosos y la­mentables del p rofa j» en la dis­ciplina oftalmológica.

El cumplimiento de ta les reglas podría, a la la rga , ocasionar serios beneficios, que retlrmdarian en jurovecho do la salud pública en la lucha contra el t racoma y en el pi-opio de los oculistas, cuyo prestigio n o j sería mejor conser­vado porque la enfermedad dismi­nuir ía visiblemente y porque los contagiados de ella se nos presen­ta r í an en condiciones m á s favora­bles de curar .

Antonio ROS (Prohibida la reproducción.)

Curso sobre tratamien­to de la diabetes

E-ste curso se vcriflcará. en ©1 S* ' vicio de Nutrición de la Beneficena» Mtuiicipal (CJasa de Socarro de Pa"*' CÍO, pUtza del Duque de Osuna) C* el siguieíite programa: ^ ,

Día 14 de mayo.—Doctor Gregori" l larai lón: "Gangrena ¿üabétlca".^^

Día 16.—Doctor Ca,rrasoo For t» ' gTJea-a (de Baroelona): "Fisiotosta O" ía inisulina".

Día ^ X.—Doctor Carrasoo F o r ^ güera (de Barcelona): "Objsüvo « tratami'íiito de la diatetes y « ^ ^ ^ : general del rég-imen alimenticio OJ"* agente tei-apéutico en el mismo-"

Día 21.—Doctor Blanco Soler: " l ^ modjrnos medicamentos esa el t » » ' miento de la diabetes". „

Dfa 23.—Doctor Blaaico e o l « ' ' "Aplicacionles diO la insulina ÍO** da la diabetes". ' ' .

I..as conferencias se cetóbraráfl * el Kalóii de actos de la Casa, (Je ^ corro do Palacio. Comenzarán. * ™ Bieto de la tarde. ^

Durante los días 15, 18 y S* * darán llseclcnes prácticas en el 1 * ^ ratorio del Servicio de Nutrición *** bre procedimientos diagnósticos: P*^ oemia, coléate rinemia, reserva a'**' una, etc. ^^

'Pa.va. cataos lecciones prácUcBB l^y* se admitirán seis a.limmoiS méító* o estudiantes, que sfe inscribirá^ * : el domicilio del doctor Blanco S<»* ; calle del Conde da Xiquena, ntüJO- *

Academias, Sociedades y conferencias

El doctor Melián

E n el Ins t i tu to de Reeducación Profesional dio el pasado vieames su anunc iada conferencia el doc­tor Melián sobre "Incapacidades del apa ra to visual consecutivas a accidentes del t r aba jo" .

Marcó los l ímites de la agudeza visual profesional dentro de la agudeza visual fisiológica, límite;? que a lgunas veces coinciden en las profesiones l lamadas visuales ; pe­ro, por regla genera] , se estima que la capacidad visual p a r a e' t rabajo en la mayor ía de las pro­fesiones es la mitad de la fisioló­gica.

I-a, ceguera profesional tieno también límites distintos. L a ce­guera fisiológica es tá determinada por la fa l ta de percepción lumino­sa, mien t ras que la o t r a lo está por la imposibilidad p a r a el t r a ­bajo.

Aunque la ley española de Ac­cidentes del t r aba jo no t iene en cuenta más que el daño intrínseco sufrido por el accidentado, el doc­tor Melián cree quo debe ser sicsB-pre l a a^wleesa vidual ía base l e -

,gca»dox& do 1A CB¿tfi de i n á e n b i -

Enumeró los síntomas que dis­t inguen la amauros is his tér ica de la simulación, y, por último, ex­plicó el procedimiento que hay que seguir p a r a evaluar una pérdidal parcia l de la capacidad visual.

ail l l i l l l i l l l l i l l i l l l l i l i l l i l l l l l i i l l l l l l l ih

BfllfElli D[ zonzo Tratamiento de las afecciones

crónicas del apa ra to respirato­rio. Aguas, clima, al tura, Insta­lación, servicios, lo convierten en un verdadero sanatorio, en el que se curan asmáticos, ca­tarrosos, bronquíticos, predis-imestosi etc.

Pídanse detalles.

-i iHiiii i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i imiiii i i i '

"Los pi oblemas de la tuberculosis r ena l "

E n el Servicio de Patologm mS-diica del doctor Ma.rañóin (Hospital General) dio su anunciada confe-rerscda sobre es te tema el doctor Salvador Pascual .

Dijo que la tubeiroulosis renal no es nunca pr imit iva ni soHtaria. Otros focos tuberculosos del o rga­nismo la preceden y la acompañan. Sin embargOj la tuberculosis dei ri­ñon aparece en la mayor pa r t e de los casos como ropresemtando el único foso tuberculoso del ctiei-po y como la pr imit iva manáfeistación de", proceso Smáco. El hecho de que la localización tubercuJosa en el ri­ñon dé s ín tomas apara tosos y g ra ­ves, coiniparado coai ei curso silen­cioso y relat ivameríte benigno d© otras localiaacicmes—que fueron el puntó de origen infectante—, y so­bre todo la cuiracáón de es ta afec­ción por la nefi'ectomía, son datos q"3 liablan en favor del origen primitivo y úruico de la lesión. Pero desde hace mucho t iempo es tá de­mostrado que con la tuberculosis renal coexisten otros focos que, o curaron, o tionen tan poco impor­tancia olírica ,— evolucionando de una manera lenta y tórpi<la—, que no deben contar pa ra nada en la val oración xíol estado ac tua l <teí en­fermo. 0

Ija infección del riñon por el bacilo. de Koch ss hace por vía í.anguínea o descendente en la in­mensa mayor ía de los casos. La realidad de este modo de infec­ción e s t á basada en los siguien­t e s conceptos: prim.ero, que el riñon e? el órgano pr imit ivamen­te afecto en el a p a r a t a u r ina r io ; segundo, que la diatribución y lo­calización de las lesiones gua rdan relación con la corrients san­guínea; teirceiro, que es posible pro­ducir experimentalmeBite por vía sanguínea la infección tuberculosa del r iñon; ouiarto, que la unilai era-

lidad de la lesión no invall'da e** teoi-ía. ^

L a evdlucióin d© las lesian.«« * hace desde la granuJacdón a la » vama, pasando por los i^ódulc* J las u lce radanes . E n los V^^f. finales, el riñon queda 'converoa^ en una boilsa de pus , habiendo a^ aparecido todo vestigio d« sustó» cia renal . , '

L a evoiíjcdótt tamláér. se haco 1* • cia la taiastfortmación del wñón ^ una serie de cavidades llenas <* líquido claro (hidirorjeírosis), o . * ^ d a la casedficacáón total («S*^ mást ique) . . ^ :

L a tiíberouloaiis remaí iw> w * ^ ; i r á s tratamieinto actualmente «Pf i ia nefeectomía, pract icada lo V* ; precozímanite que ee p u e d a , ^ i cuanto se diagnost ique el p r í f*? í j El tratamieaito médác», higi*»*'^ ,: o específico no t iene más que '^ [ valor adyuvante , paliat ivo en i "" ' \ chos casos ; pero en modo a l g í * curat ivo. ArsA' '•

La tuberculosis reinal, a''^f]4^S»- i da a sí mi.sma, no t r a t a A ^ | J ^ ¿ gicamejibe, »e p ropaga a í^toilB ' apa ra to ur inar io v se coHíí*'*? ^ . wfflatBral — quo p r i in i t i«*n '*"%^ | VIS,—•en. b i l a * « ¿ [ ¿ » ^ í d o V» ^X*^^ po.';''ble iodo Mxam W I É B i l i W n ^ ; finitiva jKxr «í t r a tamien to o^™^ torio. La existencáa de o t ras l«» mea tuiberodlosas avanzadas, so todo pulmomares, oowtraándK»" operacióín. .._-,•<«

E>n es ta tempéutñca «J"*"**"^ mut i lante han cristalizado n u ^ ^ " ^ conocimientos en lo flpje se ire»» ¿1 al t r a t a i r i en to die U* tubeawílp^» reria!. E s posible que la v e r d a o c ^ hoy sea el e r ro r de mañarm; V^ nosotros tenemos que enjuácaar relación con el momento ^ * " ® ^ ' ^ pensando en id futuro, y 1<* x ^ hoy sabemos del modo de PJ**^ oírse la tubearuJosáis í'®"^'_^iiinS evolución y dal valor de los i ' * ' ^ ^ tenapéuíticos empleados paaa ^° bat i r la , nos autorizar, a ^^^^?u, el único t r a tamien to curativo «e tuborculosüs en el riñon es, la ^ frectomía, la ex t i rpadón dei oíS no enfermo.

El doctor Germain El nriartes dio su ara-jniciada c^_^

fcirencáa sobre "Lesioines t r a u i » » ^ cao dse nervios poiifécrioos", .^Vp^ curso dte Aocádeivtes doi trabaJ" ^ ^ V!;en¡e dántloso en el Instíftw*" • Raoducacicn Profesional, el do* Germain. -^

Comenzó t razando un bosí 'Vj^ dio lo que debe se r el examen ^ nácosdie estos traumabi-smos, V '.^ pu:n1íos esenciales sobre los * ^ j , debe fijar ©speciailmiente su »''* ci<ki ed peri to. . ^

Señaió después los t ipos * " " ^ que sueilen presemitaise (^^^"^"^ do intearuipción, s índrome de " ^ presáón, síndrome de i r r í t e ^ ^ ' ."rfindroTOS de reg«niamci<ín y ^ ^ ^ g < mies asociíados), fcnjailzando con c*^ tcrjimian/fco cada uno do ellcé. - ^

Paísó al estudio pai-técutef ^^ \^^ lesiones t raumát icas de los Pf.', cápales ncar ios perif&-icois ( i ® * ^ oubiital, miedáano, plcxo-braq^J»^ ci.ático, e tc . ) , dietallando en '^^ caso la si i i toánatdogía projáa y ®^ t u t e a d o con ospecM <ieteniml•^^^ la.i lesiomies tróficas y isim{pá'"'?\| que acompañan ©spocáatoente a iiritacdones neurí t icas. ^ . ,

De todo esto dedujo el cof^fo^^^ oíante, de cadia caso paíticuí**'' ^j iíDcapacáclad que resuí ta Vf^ ¿¡g obrero diesdíe el pun to de vista la ley de Aoddentes <M traJ>aj"^y

El doctor Germain fué ^ aplaudido.

PUBLICACIONE? MEDICAS

Sumario dnl número del g á»

tr.ayo de "Archivos de Med^"*" ' Cirugía y Espeoialldadea":

P. Dueño (F . ) : "Las e x ó s t o í * ^ ^ ! tUa^inoríDiB múltSpdes". Be>aJ^^^«jlolí "Dermatosis y matr imonio" . - „g< <G.): "E l t ra tamiento de \%,¿,. n.ia grave por Ja opoterapia »**' tica".

U l_ L O A - 6_PTi_c5 FABRICA Y DE.SFACHO:

CARMEN, 14 - MADRID. TELEFONO 54-»*'

J

eisoí fS.

CON SANDINO EN NICARAGUA

COMBATES CON LOS MARINOS NORTE­AMERICANOS

y en el cual las siguientes

VI

Todos ÍOF- qu'í se unan a Jas í u e a a s del gansral ^andino están «bligados a firmar una - p a u t a " , ^ compromiso redactado por el iTOpio Sandino en Í :1 Chipote en Keptiembro de 1927 v en el "guran, entre otras . CfJidicionss:

"Los que ing-re&cn en el Ejéi-cito ^e la iJefsnsa de la SotwranJa tls Nicaragua í e compronipten a :

I'" Defender la soberanía de ' n icaragua y obedecer su Código militaj-.

• 2.° Negarse a obedecer toda or-**n de Adolfo Día?: y del invasor, y actuar .siempre ccn el m.T..=; ele-\'ado y noble espír i tu.

S." Defender no .solamente a tos liberales, sino a todcs las nica-

, i'^'güenses, pues todos se h?.llan ^Vaicionados por el actual Go-Dierno.

4.° Someterse .«-in discusión a ^odas las órdenes de! jefe suiíremo del Ej í rc i tn .

5.° Respetar todos los derechos ' "* Ja población civil. ! 6.* No hacer pactos secretos , ^™ el enemigo.

7.° Guardar la debida disci-íüna .

'8.° No esperar recibir salario alguno, sino únicamente el equino 'iWesario, como vestuario, muni­ciones y alinxentacicn.

. 10. El jefe supremo del E j s r -• citó prometa a su vez no contraer

cwnpromisos políticos con n inguna persona ni con ningún grupo po-iitkfl."

Después de, leer est^ compro­miso, Sandino me dijo: • —^Laboramos, co.nio u.- ted ve, for todos los nicaragüenses, t an to <'enser\'adores como liberales. El "^^ronel X, por €J,?.mpIo, e.=_ consír-^"Mor, pero es tá convencido de l i ''«Ctitud, de la just icia de nues t ra **isa. N u e s t r a única aspiración es •^íTojar al invasor extranjero.

-—Pero — insinué yo—de.?d9 el ' "iMnento en qus usted no tiene • fa«rza suficiente p a r a conseguii;-

V ¿no teme usted que su oposi-' ÍMi dé sencillamente por resul ta-

**? el c(U3 los Estados Unidos c_n-' ^en más y más mar inos ; es decir,

^^ -que se 'intensifique la interven-íírfón?

. -^Nosotros no protestamos con-'•'^ la magni tud de, la invasión 'r**í'licó—, sino contra el hecho ^•M invasión. Los Es tados Uni -" ^ se han cüitrometido en Nica-^*€via hace muchos años. No po-°^*^03 depender de su promesa de J ^ algún día s- r e t i r a rán . I/a m-2?^'«nción es m á s pronunciatUí ca-*^^Sa. lAK Es tados Unidos pro-

, ?*?á*ron dar a las i-^lipinas sn / ¿'"''«Pendencia; P?ro las t ropas

p í ^ a i n e r i c a n a s continúan on las i '^'Pinas, V ésta.? t iguen siendo

' , f?""*» ^"^ áebió minea Jo rge 'V'áshingt&n in tentar sacudir la dominación bri tánica, ni Nica ra ­gua la española, ni los i tal ianos « p u l s a r de I tal ia a los aus t r í a -

' COR. Todos los países de la Amé-'^ca Central deberían cont inuar "5*10 el dominio d(j España , porque

*^^ .Wi principio las fuerzas insu­rrectas e r a n débiles. E s decir : que "rt)erlamos haber permanecido pa ­sivamente bajo la soberanía espa­ló la has ta que España , volunta-J^^flieiite, decidiese d a m o s la l i-°*rtad. Me h a dicho listed que los Mobiorncs de Honduras y E l Sal-•^ador son hostUes a nues t ro movi-luiento; m a ñ a n a l amen ta rán esa sr t i tud. Toda la América Centra l

• «stá moralmente obligada a auxi -üai-nos en esta lucha. L a Amér i -*^ _ Central deb ie ra ' mani fes tarse ^ntíts. contra el invasor, en vez de apoyar a los Gobiemos qua se *'ian con el ext ranjero .

, -^Entonces , j e s usted pa r t ida -*'o de la unión de la América Central? . —Cie i iamente ; pero Ift unión

** la América Cetntr^l, p a r a éste

y otros propó.sitos, ha de surg i r de) deseo y del esfuerzo volunta­rios, nunca de la coerción, nunca de la tutela ext ranjera . Tratado¡3 tales como los da 1007 y 1923, por 'bionintencionados que sean, resul-t-au inútiles porque son impues­tos. No proce<len ds los organis­mos que nos g-obisrnan, sino •!« concapciones teóricas nacidas d e las necef.id&des del impei'ialismo ror teamericano. Su aplicación de­penda de k-s deseos arbiti-arioá y de las fonveniencins del Gobierno de Washington, que a su vez se h^lla sujeto a los caprichos de, los políticos norteamericanos.

—;.Es cierto, .según dicen—^pre­gunté—, que la mayor par te do \ueEtro ejército sa compone d-3 aventureros nrocedontes de las ""tras rapúbüca.s de la America Central y de Míjico?'

-—Todo lo contrario. Ks v-erdad 1 qutí es tán conmigo hombras y ofi-

cirles ds Costa Rica, Guatemala, El Salviidor, Honduras , y aun do3

I o trns de Méjico, a t ra ídos por la justicia do nues t ra causa ; pero fomian una i-educida minoría . El grueso de '•¡lis t ropas es nicara­güense, y los oficiales que más tiempo llevan conmigo son de Ni­caragua . Hs recibido muchos ofre­cimientos do fuei-za.5 e x t r a n j e r a s ; pero en 1.a mayoría d? los caso.^ no los he aceptado.

Nuestro ejército — continuó di­ciendo Síindino—es probado y lea!.

de

compone, cros y ri

en su mayoría, d". •!-; ca.mpe?ino5 que aman

a KU pais. I,os intelectuales son los rué nos han vendido, y por eso

"hornos tenido que tomar las a rma?. Todo lo que hemo.i hecha ha «ido por nuestro ji-opio esfuerzo y sin ayuda.

—¿Y qué hay — into.rroguí— acci\?a de lo que .se cuenta de qua dos marinos norteamericanos pri­sioneros les han enseñado a uste­des a fabricar bombas?

— U n a mcntii-a de los oficiales de las t ropas nor teamericanas pa­ra disimular su desconcierto ante nuestros éxitos. E s un consuelo p a r a la presunción nortoamerica-r.a el pensar que nosotros hemoa aprendido de sus marinos todo lo que gabemo.?.

A seguida me dio una l ista de los combates librados en los a l re­dedores de El Chipote duran te los úl t imas seis meses, y de sus r e ­sultados. Sus concflusiones son, evidentemente, t an exageradas o más que las de los m a r i n o s ; pero en sentido contrar io . He aquí la l i s t a :

1.° E l Chipote.—^\'cinte nor te ­americanos muertos.

2." Ocotal.—Ochenta nortejune-1 ¡canos muertos .

3." San Femando .—Der ro ta de los sandinis tas .

4." S a n t a Clara . — D t a r r o t a d e los gandinistas.

5. ' Murra.—Díess y ocho nor te ­americanos muer tos , uno suicida­do, dos heridos, u n a amet ra l ladora y once fusiles capturados .

6." Telpan«ca. — A p r e s a d a s gran cant idad de a r m a s y mun i ­ciones.

7." Las Oru«s .—Cinco comba­tes. De doscientos cincuenta a t r e s ­cientos norteamericanos muer tos . U n a b a n d e r a nor teamericana apresada . E l abanderado se res is ­tió a sol tar la y hubo que cor tar le las manos con un machete. P u é im valiente y merece que as í se 'reco­nozca.

8." San Pedro de Susucaywm.^— Quince norteamericanos muer tos . Cua t ro fusiles capturados.

9. ' Zapotilla. —r U n aeroplano derribado.

10. La Conchita, — De sesenta a ochenta norteamericanoe muer ­tos.

11 . San Pedro de H u l e . — S i n infoi-me.

12. P l an Grande.—Sin informe. 13. Buena Vis ta .—Derro ta de

los sandinis tas .

14. I^as Delicias.—Derrota ios norteamericanos.

1-5. Acnucayán.—Sin informe. 16. Barallal .—Sin infoi-me. 17. Santa Rosa. — Tre in ta y

seis norteamericanos muertos . 18. E l Mantiado.—Sin informe. Pregunté a Sandino sus motivos

pa ra re t i r a r se de E l CJiipote, y me rsspondió:

—Evacuamos El Chipote sin a i spa ra r un t i ro , sin perder un solo hombro, ni un fusil ni un car­tucho. Los marinos bombardearon el lugar duran te todo un día des­pués qu3 nos marchamos.

—;. Cuíiles cr?e usted que son los propósitos del Gobierno nor teame­ricano "-^interrogué al guerri l lero.

—El Gobierno nor tsamericano —-me respondió con una l igera sonrisa -— manifiest.i que quiere proteger la vida y hacienda ds sus ciudadanos. Pero puedo decir que nunca he tocado ni a un alfiler ro.rteneciente a un subdito de los Estados Unidos. He respetado siempre la propiedad de todos. Ningún norteamericano que haya venido a Nica ragua en son de paz ha sido molestado por nosotros.

•—Entonces, ust?d supone que la protsccicn Ai la ^'ida y bienes de los norteamericanos tiene que ser un pi-etexto. ¿N'> es as í?

— L a verdad es que el Gobierno de los F s t i d o s Unidos ha hecho tantos arregles de carác ter no muy riefendiWe con el régimen ahora dominant2 en Nicaragua, que te ­me el a.dvenimlento de todo otro Gobierno tn el país . Pero si me encontrase en la situación de! Go­bierno ds Washington, y después de haber obligado al actual régi­men nicaragüense a que lo.s ciu­dadanos ds Nica ragua pardie^íen .- us derecho ' viese que la mano de la just icia se presentaba, com­prendería que había llegado el mo­mento de proceder generosamente. Retrocedería en mi camino ante« que . 'umcrgir en sangre un país . ' —; A fiVL{' clase de arreglos hace usted referencia?

A esto, uno de lo? oficiales de Sandino tomó la p a l a b r a :

—Cierto Banco de Nueva York tiene una concesión p a r a construir un ferrocarr i l a la costa Norte . E s t a concesión t iene u n a cláusula que h a ma tado todo el tráfico por ü río San J u a n . La ciudad de Greytown es a h o r a u n hoyo r e -sjerto, de donde h a huido la po­blación como las r a t a s de un bai'cg que se v a a pique. Todos los que pueden queman sus casas p a r a co­b r a r el seguro. E s a concesión y los t raba jos previo'! del ferroca­rr i l han a r ru inado a muchos pl.in-tadores de café de la porción cen­t r a l de Nica ragua , que se h a n vis­to obligados a embarca r sus p ro ­ductos en el Pacífico y t ener que d a r l a vuel ta por l a r u t a del canal a » Ptoiaiuá patwk üal i r a l Atl&nti-co; todo p a r a que el mismo Banco obtuviera el beneficio de los t r a s ­por tes . Entonces, el mismo Banco y sus j ianiaguados se ap re su ra ron a comprar a los p lantadores de café a r ru inados .sus fincas deipre-ciadas. Además, al café proceden­te de las plantaciones de este g ru ­po financiero se le daba preferen­cia en el fer rocarr i l p a r a el t r a s ­porte, máentras que el de los pK>-ductores n icaragüenses indeT>ein-. díentes tenía que p a g a r gratifica­ciones o se dejaba pudr i r bajo la l luvia. Así, estos p lantadores se vieron obligados a vender sos pro« piedades con g r a n pérdida. Los procedimientos de este Banco y los de otros que h a n seguido el mismo camino b a n empobnecído todo el país , echándonos al cuello u n a ca­dena de deudas que en años suce­sivos se h a ido ag ravando de m u ­chos modos. E s t a clase de expo­liación econórmica de nues t ro pa í s no es posible que beneficie a los m á s sanos intereses de los mismos Es tados L'ínidos.

— Y del canaJ nkaragUense , y ;.qué h a y ?

A esto Sandino replicó: —También no,' iiau despojado

dtt nues t ios derechos re.^pecto al cana ' . Se presume que nos han pagado por ello t res millones do uólares. ICn realidad, Nicaragua , o por mejor decir los que con.sti-tuían nuestro Gobierno en tal oca-¡áón gracias a Wáslúngton, no r e ­cibieron sino algunos miserables m i k s , no .suficientes para que cada ciudadano nicaragiiense pu-'üese comprar una galleta y unr> sardina. Y por aquel Convenio nos­otros perdimos nuestros darechcs de soberanía respecto a! cana!. Las deliberaciones concernientes a aquella venta fueron hechas a VUorta cer rada por un Congreso de filfa cu.ítodiado por las t ropas del par t ido consMn'ador, apoyadas por las bayonetas yanquis . Mi pro­pio padre fué ar res tado por pro­tes tar contra el T ra tado Bryan-Chamorro y contra la concesión de improcedentes derechos militai'ea y navales a los Estados Unidos. SIejor hubiera sido que cada clu-oadano nicaragüén.se hubiera re­cibido una gal le ta y una sardina. Al menos, algunos estómagos ex­haustos habr ían conocido un boca­dillo de lujo. Personalmente, mi de.seo y mi esjjeranza es ver cons-ti-uído el canal de Nicaragua iwr una Compañía anónima part icu-iai-, recibiendo el Gobierno nicara-gi!en,se una porción de las accio­nes en cambio de los derechos con­cedidos a la Compañía, y con el interés de tales acciones disponer de un futuro ingrcüo, no suminis­t rado por banqueros en condicio­nes ruánosas, y ccm el quo se pue­dan construir caminos, fer rocarr i ­les, escuelas, y mejoi-ar la s i tua­ción económica del país . Pero t a l como van las cosas, los diez y ocho años dü injei-encia nor teamer ica­na en Nica ragua no h a n hecho si­no sumergir más y más al país en la miseria económica.

Y permítame que rep i ta — de­claró el genera!—que nosotros no somos unos bandoleros. Si 0\ públi­co norteamericano no hubiese lle­gado a hacerse insensible a la jus­ticia y a los derechos elementales ófl la Humanidad, no olvidaría t a n fácilmente su mismo pasado, cuan­do un pimado de soldados harapien­tos marchaban ssobro la nieve de-iando t r a s sí huellas de su sangre al i r a l a conquista de su l ibertad e independencia. E l pueblo noi-te-americano no ut i l izar ía t an for tu i ­t amente su poder p a r a ap l a s t a r y oprimir un débil y has ta ahora indefenso paí.s. Si su concien­cia no se hubiera embotado en su a r reba to por la r iqueía , no olvi­dar ía t a n fácilmente la lección de que, más t a rde o ris&s t emprano , toda nación, por délsil y apocada que parezca y cualesquiera que seaa sus enemigos, coóduye jfet conseguir su Itbfertad, y que todo abuso de poder aceléííi la des t ruc­ción del quei lo comete. Nosotros marchamos o a rMsfrütár la c la ra luz.del sol o . a . l a m u e r t e ; pero si morimos, l a p a t r i a cont inuará vi-viendo indestructitóe y otros nos sucederán.

Carleton BEALS S!3Tlajdo e«pecfal de EIj SOL

y d« THt Natitm (Continuará.) (Prohibida la reproiucdSn.} ^

LAS PERIPECIAS DE LA HAZAÑA

EL VUELO ARIICO DE LOS OFICIALES WILKINS Y EIELSON

imam

CinTA DE FRERO "JURID" es la m á s resis tente p a r a

inundes frenajes.

EQUIPO lOSCH, S. A. TaJleres e léc t r icos .

ÜVIadrld: Vlriato, 18. — B a r -cdomt, Mallorca, 281. — Se­

villa: P . ' Colón, 4 dup.»

E K L

Al conocerse en todos sus deta­lles la atrevida expedicicn del ca-

j pitan Wilkins y del teniente Eiel-aofn por el i-elato de los mismos heroicos aviadores, gana todavía en interés draanático es ta nueva conquista de la ciencia puesta al s<r\dcio del ar ro jo humano. No dudamos in te resará a nuesti-os lectores un breve resumen de este vuelo, t an apasionante por todos conceptos.

Sabido es qu,^ los dos aviailores salieron de Pun ta Barrow, en el tei-ritorio de Alaska, p a r a a m a r a r en Puer to Green, Spitsbergen, des-puéiS de recorrer más de 3.600 k i -lófnetra? por encima de los hielos polares y cruzando de pa r t e a pa r ­te el casquete árt ico. En las t res cuar tas partes de ]a r u t a así t r a ­zada por pr imera vez no se ha­bía posado j amás la vis ta humana .

Wilkins y Eielson atr ibuyen re ­ciprocamente el feliz éxito de su empresa a la pericia el uno del otro, y también a la perfecta cons­trucción de su monoplano y del motor, a la excelencia de los ca,r-burantes y lubricantes empicados, al buen tiempo que disfrutaron en caai todo su camino y un poco también a la buena suerte. No es dudovso que intervinieron, sobi-e to­do, el factor hombre y el factor máquina, apa r t e las condicione.s atmosféricas fa%'orables.

I iAs DIFTCl T/TAOF.S I>K I.A SAIilPA

El aeroplano pesaba vacío 900 kilos, y el l a s t re total , 1.700, o sea 2.600 kilos Én conjunto. Sólo pudo elevarse después de t res in­tentos infructuosí». E n luga r de ruedas ¡levaba el apa ra to "un pa r de esquís metálicos, p a r a peiTni-tirle deslizar.se sobre la helada nieve. La~s t res veces se rompieron.

E l equipo de 33 esquimales que sirvió de auxi l iar a los aviadores en P u n t a B a r r o w abrió un camino en la ,nieve, a largándolo cada vea más, h a s t a logra r u n a pista do 1.200 metros , que, sin embargo, resultó, insuficiente. Hubieron de aiTa,strar el apa ra to ha s t a nueve kilómetros de distancia de la aldea de P u n t a Barrow, en u n a lagruna helada que ofrecía una p is ta de cerca de dos kilómetros. Allí, por fin, y con u n a .semana de re t raso , lograron levantar el vuelo merced a la g r a n pericia dei piloto Eiel­son, que lanzó el a p a r a t o a una velocidad de 130 kilómetros jwr hora en la p i s t a ; u n a e.specie de t r inchera , cavada en la nieve, que no alcanzaba a cinco metros de anchura .

OOJltENZA Eli VTEIíO Llegados a 300 metros de a l tu­

ra , lanzáronse los intrépidos avia­dores en l ínea rec ta hacia su des­tino, siguiendo u n a r u t a t angen­te al grasi círculo; r u t a que había &é caaibiar 'dfttitidós veces en cítras t a n t a s h « a « , a veces ha s t a eñ u n a proporción de 25 grados , según las indicaciones del compás. Tan to l a observación constante de los frecuentes cambios d d compás magnético, hecha por medio deí sextante , como el pi lotar el a p a r a ­to en aquella inmensidad gr i s , sin luces n i sombras n i horizonte, h i ­cieron el vuelo bas t an t e penoso. Huelga añad i r que se enecesitan u^os nervios de acero p a r a res is ­t i r la opresión de aquella inmensi­dad helada y . silcncioS'a.

EXPI iOBA X I> O Tm CA­MINO

Hubieron de a t r avesa r a l p r in ­cipio aglomeraciones de nubes, que se esforaaron en ev i ta r ganando eJevación, pues el interés principal de la expedición residía precisa­mente en poder explorar con todo cuidado las inmensas extensiones de hielo que const i tuían s u cami­no. Afor tunadamente , se aclaró la atmósifeara y Jc^raTon su deseo.

H a d a el Oeste, donde Peary , StefensBon y Macmillan creyeron ver Indicaciones de t i e r ras próxi­mas, no v is lumbraron Wilkins y 1

EioJson ninguna isla. Agua hela­da t an sólo, un desierto de hielo casi sin l ímites; de hielo, por lo general , escabroso y surcado en todas .sentidas por pequeñas cor­dilleras, donde el a terr izaje hubie­ra sido sumamente! peligro=o.

I,A CAlilMA Durante esta pa r t e del viajo

diffrutaro-n los exploradores de agradable t empera tura . Al em­prender el vuelo el termómetro re­gis t raba 20 grados bajo cero Fahre'-iheit al exterior, pero .sola­mente ?,2 grados sobre cpro P . en la cabina. Es t a tempera tura des­cendió a 10 grados F . .il cabo do ficho horas do viaje. Guando ])asa-ron la Tier ra ele Grant la ten^O'

íirAflco de!. Mielo a qur- Xuv^ v íe-renoia este artíesiüo

r a tu ra exterior llegó a 48 grados bajo cero F . , y al interior de la cabina bajó a cero F. , pese a los esfuerzos de los aviadores para «•alentar su aérea morada . Afor> tunadamente pudieron echar ma­no del café caliente quo llevaban en sus termos y del chocolate y gal le tas que consti tuían par te ¿e «US pro-visiones de boca.

ri . \ TUJRKA 1>K GKANT Esperaban los aviadores poder

comprobar su r u t a al vi.slumbrar la T i e r r a de Grant . Poco después de pasa r im punto si tuado a 84 grados de lat i tud y 75 grados do longitud, encontraron densas ba> r r e r a s de nubes. Divisaron a g ran distancia el "banco" de nubes que «eñala la co.sta de la T ie r ra de G r a n t ; y a l igerada ya la máquina de pa r t e de su peso, procuraron elevarse h a s t a los 2.000 metros , por encima de la cort ina que les cer raba el paso e impedía la obser­vación eficaz.

U n a tormenta amenazadora les obligó entonces a dirigirse más ha­cia el Sur, y media hora más t a r ­de, o sea a las t rece horas de em­prender el vuelo, consiguieron co-liraíbirar los picos más ©levados de las montañas que coronan Ja Tie­r r a de Grant , emergiendo a t ravés de las nubes, en lontananza,

HACTA SPIT.SBKRGEÍÍ T A r u t a de los aviadoras toma­

ba en aquel pun to u n a dirección oblicua. Había te rminado la pa r t e de su viaje que con-stituía la ex­ploración propiamente d icha ; pero quedábales cerca de 1.500 kilóme­tros que recorrer ha-sta l legar a Ja meta anhelada .

Favorecidos por el viento, y con el auxilio de l a posición del Sol p a r a guiar les además del compás, emprendieron en línea rec ta la se­gunda p a r t e de su vuelo, en di­rección a Spi tsbei^en. A t ravés de rendijas en las nubes eeguíai) divisando hielo...

GBOESIiAKDIA E n el horizonte, hacia Groen­

landia, un cieJo denso, p reñado de tormentas , cerrábales de nuevo el paso, imipidiéndoles c ruza r aquel helado ter r i tor io . Fuercaí s o r t m n -do l a zona tempestuosa, y t r e s ho­ras después de haber vislumbrado la T ie r ra de Grant , su rg ía t enue­mente a n t e s u v is ta , en dirección

ju r , un .solo picacho del macizo más sept-^ntrional de Groenlandia. Hora por hora iba al terando el pi­loto Eielson el rumbo del apara to , de modo a no apa r t a r se de la r u t a t razada. Casi a la vez g i raba el viento, favoreciendo notableroentsí la marcha de los aviadores.

M ui:.s V M O > T A 5 ; A . S

Aprestáronse V/ilkins y Eielson a luchar de nuevo contra la defec­tuosa visibilidad, en previsión de la,-; nube,s, todavía más den.'^as, que lío dejar ían da formarse en gran cant idad al encontrarse el fuer te viento noroeste, acompañado de bajísima t empera tu ra , con el aire tibio y las aguas relativan>ente' templadas del m a r abierto, en las inmediaciones de Spitsbergen.

F u é así, en efecto, y al acercar­se la ú l t ima e tapa de su viaje, cuando sólo les fal taba fin poco más do 300 kilómetros p a r a llegar ¡i. Spitsbergen, halláronso envuel­tos en espesa y al t ísima coi-tina d<¡ nubes. A pesar do es tar muy ali­gerado el apara to , érales imposi­ble remontarse por encima de rquélla.a. Se elevaron a cei'ca da o.OOO metros, y procuraron abrir­se paso en t re aquella masa ingrá­vida, que no le» dejaba ver la tie­r r a ni Jes permitía más obsp,r\-a-ci ':n qw la del compás y de la po­sición del Sol.

En tan difíciles condiciones .«i-guieron volando duran te hora y media, columbrando de vez en cuan­do ent ro las nubas, el m a r oscuro, casi libre ya do hielos. .Según sua cálculos, debían de hal larse muy cerca de bis montañas E,eiJtentriona-les de Sj^tsbergen. Pero como has-ta el má:; alto picacho había de es­t a r envuelto en las nubes, no se ati-evían a bajar , por temor a cho­car contra a lguna nvmtaña . Sa­bían que les quedaba gasolina pa­ra dos y quizás t res horas má."! de vuelo. Como las nubes parecían más bajas hacia el Sur, dirigié­ronse por aquella ru t a , y de re ­pente surgiei-on, ante su vi.sta dos agudos picachos; descendiendo al­go los aviadores con el fin de re­conocer el terreno.

A T E B R I Z A J K KX IiA

A medida que se acercaban a la superficie del m a r adver t ían u n a furiosa tempestad, que pronto sa­cudió terr iblemente el aeroplano. Merced a la ex t raord inar ia pericia del piloto Eielson lograron, .seguir la marcha , ha s t a encontrar."»© de súbito f rente a u n a montaña, que evitó el piloto con un rápido vi ra­je. A'islumbraron t i e r r a l lana cu­bierta de nieve, y diéronse cuenta de que lo que habían pasado e r a una isla. Como la provisión de ga -.«>lina iba menguando seriamente, decidió Wilkins a te r r iza r en el l la­no que poco antes vieran en ráp i ­da impresión. Y ima ve* m á s l a habilidad del piloto consiguió un aterr izaje magm'flco, pese a la to r ­menta de nieve que envolvía a los intrépidos aviadores y a su frágil esquife.

L a f uersa del viento e r a ta l , que pasó el aíparato a lo.s 10 metros de tocar los esquís la nieve. Echando mano de u n "piolet" que l levaban en l a cabina descubrieron que ha ­bían a terr izado sobre un banco de hielo en comunicación con la t ie-i r a firme. Habían , púas, lojfrado su propósito de volar de costa a costa, t r a s e s t a r veinte horas y veinte minutos en el a i re .

EOtí DESCANSO E X lA CA­BIDA. — EX D E S P t a i T A R

Imposibilitados de reconocer su posición exacta por La tormenta de nieve, decidieron espe ra r h a s t a que aclarase Ja a tmósfera y mien­t r a s tan to descansar en la cabina. Cuando desper taron lucía t ímida­mente el so!, y en lontananza, en la o t r a orilla, creyeron columbrar casas. Temían, sin embargo, se r victimas de a lgún espejismo, f re­cuente en los países árt icos. Pero supieron m á s t a rde que, en efecto, j

(•1 azar les había hecho tomar t ie­r r a a SO kilómetros de un luga r habitado.

Duran te cuatro días hubieron de permanecer encerrados en la i cabina, comiendo gal le tas y choco­late, resguardados del viento gla­cial, pero sin poder r eanuda r el vuelo. H a b i e n d o aterr izado en Spitsbergen el lunes, a las veinte horas de salir de P u n t a Barrow, tuvieron que espera r una semana entera en aquel islote, sin que les fuera posible siquiera aver iguar su posición exacta.

I JA I T I J T I M A E T A P A A C N O H A C I A I N V O I / T J K T A -

n i A

Por fin el sábado, a las t res d« la madrugada , calmó el viento, y . quisieron aprovechar los aviadores esta circunstancia p a r a .salir de su encierro. T r a s (cortar y cavar una pirita en l a nieve, pu-sieron e l motor en movimiento; j)ero e r a demasiado i>eí!0, y el apa ra to no ¡se . movía, a i>esar de no llevar más de ' j SO litros' do ga.solina en el depósi­to. Bajó el capi tán Wilkins, em­pujando la cola del mosioplano, qus se elevó magníficamente..,, de­jándole en la pis ta helada. Al dar ­se, cuenta e! piloto Eielson de qiw .su compañero no había consegui­do subir, volvió a tomar t i e r ra , y entonces s«có Wilkins una escala díTNíuerda, que llca-aba en la cabi­na precisamente p a r a el ca«o. Pensaba poder t r epa r por eJIa unU vez se elevara el monoplano. H a ­bíase quitado !o.s guantes^ p a r a t r e p a r m.ís fácilmente; pero píxm- ^ to un frío intensísimo le paral iaó las manos y .se a g a r r ó ¡por las dientes! El piloto, al no ta r el pe«o de .su compañero sobre la cote del apara to , creyóle y a .subido, y em-jtezó a elevarse. Pero el capi tán Wilkins re.sbaló u n a vez m á s so­bre el fu.selajc y cayó de nuevo en ia nieve. No se hizo mucho d a ñ o ; pero al r e l a t a r su aven tu r a decía que aún ;ie le movían algunos . dientes, si bien contaba con qoo

[ recobrar ían pronto su firmeza.

E n e.sto.s dos ensayos infructuo­sos habían consumido la mi tad del precioso líquido. Decidieron inten» t a r por tercera vez emprender el vuelo juntos , y en ca.so de no lo­g r a r él capitAn Wilkins subi r «3 rpa ra to , quedó convenido qv». el j-.iloto Eielson !e echaría un rifle, municiones y alimentos, marchan­do solo ha s t a divisar un luga r ha ­bitado, y voh-iendo luego en ba r ­co p a r a buscar a .su compañero.

Pero, a for tunadamente , , consi­guió Wilkins empuja r el monopla­no por medio de un palo, medio su­bido ya en la cabina, donde Pñ Ae4 jó caer apenas se elevó el afvarato. Poco despué.s divisaban los do» aviadores el mást i l de la estación radiotelegráfica de Puer to Green, en l a Bah ía de los Hielox, y s e «B-teraban as í de que el islote dondft estuvieron ai.slados duran te cincoí^ días e ra la I.sla del Muerto, a cor- \ t ís ima distancia de Pue r to Gr^en.

Momentos más t a r d e a tc r r i sa -ban con toda felicidad, dando t é r ­mino a uno de los vuelos de ex­ploración más atrevidos, más pe­ligrosos y también más in te resan-tes, por las important ís imas ob-5>ervaicioneíi recogidas, s ingular­mente en lo relacionado con l a a u ­sencia de t i e r r a en aquella región polar, aun inexplorada ante« de crU'Kirla el monoplano de Wilkins y Eielson. E s ente un punto tpia ha s t a la realización de esta haaa-ñ a dio origen a muchas cont rcw*-•sias, y que ha quedado finalmesits dilucidado merced al ar ro jo de los dos valientes aviadora».

COHRESPOX.SAIí J E F E JiBOESI-TASE. Pí»rsona con gran práctica, conociendo perfectamente castella­no y aiemiín o francés. Buenas r*»-fprencias. Preferencia a qij!i»n co­nozca ramo do Klectrlcldaá y Ka-dlotelefonín.. Kscribld, indicando pretensiones: Apar tado 550. Ma­

dr id .

- •

LS liVcn^s F^^Tigcn^s s ESP4

1 ARCHIDVOVE

•V'itúv; 'io^v -/^ 7fo-^¿)X3^atmiaism!agtisiái^i43ímKíg^ jVSTWi^XloritES » B S M Í i l O F E l t n i E I V j

^**ftpo de cuanto sucede en la Cort« de F e -

El nombre de Cata l ina Ven tura , la h i j a del .^•que <Je Veraguas , con quien t a n es t recha "t imidád me une desde n iña , acudió e n se-

*^ 'da a lai pensamiento. J u s t a m e n t e a«aba ~™ «asarse con don Francisco de Toledo, con-T* de Villada, primogénito de los marqúese» o Távara , y esa circimst»ncía lo da mayor ' ' toridad e influencia en Madrid . Además, su

*^dre, el fantást ico a lmi ran te de las Indias , ~^ Pedro Manuel, no ve sino por sus ojos, y,

' a lgo que he podido sorprender , sostiene ^ ^ ^ s p t m d e n c i a con doña Leonisa, debiendo

J * ' enterado de nues t ro secreto, dadas las treclias relaciones que s iempre sostuvo con ^ P*dre, a l que consideró como hijo, y de

^"^ papeles se incautó, después de muer to , " ^ i d a d de alliaoea; así que, guiada de mis

_-asentimientos y de los consejos de don Bru -, • Redacté la c a r t a más habilidosa que pue-

^ imaginar , felicitando a Catal ina Ven tu ra í r ^ ^ 1 enlace, pidiendo su intercesión en tu ,

•^or y autorizándola a confiar a l duque mis ^ 'laiieiitos respecto de t j , en la segur idad ^ ^ í ^ su excelencia comprendería el motivo

l t« Inspiraba, explicándoselos a ella p a r a M convirtiese en nues t r a valedora.

j ^ j ^ J ^ a b a por encontrar la persona que hu-^ j ' * <Í€ encargarse de hacer l legar a su des-^ * * ^ importante misiva, y, a mi propuesta

r r aqu in la conveniencia de rese rvar a éste p a r a cualquier caso u r g e n t e que pudiera eo-bieveni r «a Baaxelona, optando, t r a s madu­r a s reflexiones, por emiplear como correo a imo de los dos hijos con que don B r u n o cuen­t a aquí , l lamado Narciso, quien jus tamente se encont raba sin ocupación y parece vivísi­mo. Con la ayuda, ^ues , de éste, y con la del he rmano mayor , Emilio, que sirve en no sé qué regimiento de voluntarios, tendr íamos de sobra p a r a consegidr lo que deseábamos.

E l a rd id no pudo obtener mejores resul ta­dos, y, a l cabo de pocos días , recibía la con­testación de nues t r a bondadosa amiga, que te incluyo en copia, a l mismo tiempo que a g r a ­dabil ísimas nuevas de t u jo rnada a Avignon y de la salud de la familia Zorraquin, noti­cias es tas ú l t imas que l lenaron de contento al excelente don Bruno , t a n t o tiempo igno­r a n t e de la suer te de los suy l s .

Carta de doña Catalina Ventura Colón de Portugal y Ayala, condesa de Vülada, a doña Serafina Enríqi{eg de Pimentel, condesa de

Eeija, duquesa de SaKagún y de Cea

Madrid, sept iembre de 1709.

Amiga inolvidable: E n tu s p r imeras ca r t a s oficiales recibida*

de B a r c d o n a part ic ipándonos t u casamiento

encontramos A eco de tue pa labras n i l e ins-piracián de t u p luma. Sólo al leer l a que m« entreigó hace dos días u n enviado especial ho­rnos reconoeido a la verdadera N iña de P la t a , aunque h a r t o cambiada y sei^a desde que la perdimos de v is ta . | A y , Seraüna de mí cora­zón! ]No sabes la a legr ía que m« h a s p ro ­porcionado al acordar te de mi nombre p a r a

... SAÍ que, s a l a d a de mis pi^esenlimieintos y d e los consejos de D. Bruno, redac té la. car­t a niüs habil idosa que puéAe Imaginarse. . .

I

hacerme deposi tar la de t u a secretos y cuáa bien colocaste t u «Sbafiama en e s t a casa, don­de sieínpre se t e recuerda con fe rvor ! Lae no­ticias de t u salud, que yft sabía mi padre p<» doña Leonisa, nos produjeron g r a n sentimien­to, y h a n circulado por el Alcáasar y las casa»

quebraderos de cabesa a t u señor mar ido , qu« h a mandado hacer rogat ivas por t u restable­cimiento e n var ios templos, aunque , l a ve r ­dad sea dicha, no creo se vea demasiado con­t r a r i a d o con él r e t r a so d» t u venida, dado el principalísimo papid que ahora e s tó repr«>-isehtando en los negocios y la p r i v a i o a qu© goza cerca do la camare ra mayor , quien s« a segura que, además del beneipláeito de Sus Majestades p a r a t u boda, le h a prometido el toisón ó» o ro y l a p r imera vacante de gent i l ­hombre con ejercicio, en recompensa a s u s ú l ­t imos servicios a l a Corona,.., que x>^e&ero no oontar te .

Mi padre , a qnien de sobra c o n o c e , y que ntinca h a visto con buenos ojos al conde, no obstante ser su sobrino segundo, dice que y a se a r r epen t i r á la de los Urs inos de t a n t a con-d«9cendencia; pero lo cierto es que la posi­ción de Ecija , h<^ por hoy (aquí nunca se

^ e d e hab la r de m a ñ a n a ) , parece segur ís ima, y cuenta además con el apoyo de todos los Medinaceli, t a n es t rechamente unidos a vos­otros, g rac ias a t u señora abuela.

P o r lo que me pregun tas y escribes, veo que las aficiones políticas de ésta y de t u pr ima te han contagiado, según el interés que mues­t r a s por lo que en Madrid sucede, y , p a r a de­j a r t e contenta, voy a describirte en pocas pa­labras el es tado de las cosas actualmente.

N a d a bueno puedo decirte respecto de F ranc ia , donde las negociaciones p a r a la paz h a n llegado a t a l punto de humillación, que y a no se contentan Icb aliados con menos que con qufe sea el propio Luis XIV quien expul­s e a su nieto de España , y le obligue por la fuerza a r egresa r a Versalles, sin compensa­ción de n ingún género, siendo lo peor que to­da la Corte de a l lá aprueba la idea, princi­piando por l i Maintenon, que con ta l motivo cambia ca r t a s m u y agr i a s con su an t igua ami ­g a l a de los Urs inos , cada vez más opuesta al abandono de Fel ipe V.

L a firmes» de los Reyes, bien aconsejados po r la camarera , es ex t raord inar ia , y compla­ce aq t J muchísimo a todos, especialmente por la pabHcidad que ahora se da a las protes tas cercA del 'Cristianísimo y a las medidas adop-

i teáM xasassiiemiai» susám la Cpzte de ^aaa.

L a Asamblea do grandes , en que nues t ro So­berano declaró eu resolución de mor i r an tes que de ja r la corona o abandonar Esj iaña , pro­dujo un efecto maravilloiso, y el cardenal Poi--tocar rero repuso, en nombre de todos, predi­cando la necesidad de un i r se p a r a defender el Trono, ac t i tud que h a hecho olvidar las manchas y lunares con que más de u n a v « h a empañado su eminímcia la l a rga ca r r e r a política, proporcionándole nuevo prest igio en­t r e sus iguales .

E n e s t a Asamblea so pidió al Bey la for­mación de u n Gobierno netamente español, y S u Majestad vino en concederlo, designando como pr imer minis t ro al duque de Medinace­li, acomipafiado de mi padre , Medinasidonia, Bedmar, Fr ig i l i ana , Ronquillo y otros, exclu­yendo del Consejo al embajador Amelot. E l duque de Alba y el conde de Bergeick fueron designados plenipotenciarios p a r a las confe­rencias de El H a y a , con instrucciones de opo­nerse a cualquier desmembración de la Mo­narquía , y el conde de Agui lar ocupó el pues­to de general de las t ropas españolas, a las órdenes del de Bezons, quien desde l a pa r t ida del duque de ü r i eáns ejerce el mando supre­mo de las francesas.

Las anter iores medidas causaiwn, como puedes imaginar , el mayor contento en Ma­drid, juzgando nobles y plebeyos que habían salido p a r a ^siempre de la tutela de Luis XIV y descontando como cosa segura el éxito de la nueva oi-ganización. ¡Por fin mandaban los nues t ros!

Afor tunadamente , sigue reinando g r a n op­timismo y no .?e h a en terado aún la gente de que, a pesar de todo, quien sigue gobernando en realidad y moviendo los t í te res a su gusto e.s la priricesa de los Urs inos , reduciéndose los ilustres personajes que acabo de c i tar te a una especie de pan ta l l a deslumbradora, de­t r á s de la cual esconde la camare ra mayor los hilos de sus t ramoyas . Amelot continúa con la misma influencia de siempre, y t a n t o él como D'Aubigny, Or ry y Grimaldo siguen despachando con Ana do la Tremouille todo lo importante . IJOS ministros se han dado cuenta de la ineficacia del papel que l e s , h a sido reipaxtido en la, fajisa, jr s i DÜ íadro# por

pereza, y Medinasidonia, por prudencia, ca­llan o disimulan, Medinaceli, Bcdlmar, Ron­quillo y, sobre todo, los Aguilar , no ocultan su descontento ni '»e reca tan de hab la r más libremente de lo que debieran, ¿¿mostrando manifiestamente que u n a cosa es el t ea t ro por fuera y o t r a la escena por dentro.

Mi padre , que, si como gobernante ofrece fallas, no t iene r ival en crít ica ni perBpica-cia, suele decir que la mayor habilidad de eu araigota l a pr incesa de los Urs inas p a r a coa-t r a r r e s t a r los propósitos de Luis XIV, y « H pecialmente de la Maintenon y de los minis ­t ros franceses, h a consistido en echar a F e ­lipe V en Mkzos de sus verdaderos KÚbditoa, haciendo la causa de los Borbones e sp í^e i a en luga r de francesa, y desplazando asi A problema de Versalles a Madrid, frente a lae exigencias de los aliad<». Efect ivamente, con* t r a un pueblo defendiendo a su Rey na tu ra l , Luis XIV no puede ob ra r como contra, tm nieto impuesto por ¡a fuensa a u n a naci&n ex­t r aña .

Y si los españoles con.'^iguicrainos .sostener con nues t ras propias fuei-ssas al Monarca abandonado por su abuelo, claro es t(m, 11*-gado el momento de la paz, F r a a c i a tampoco podría imponer n ingún sacrlflció nuevo al país que había sabido t r i u n f a r por sí soh) y demostrado que merecía el t r iunfo.

Mi padre añade a quien le quiere oír que !a de los Ursinos h a hwlio también im g r a a servicio a F ranc ia y al Crist ianísimo evi tan­do el armisticio y manteniendo la gue r r a con su act i tud in t rans igente contra la op in i to de tcdos, pues de ta l modo defiende la glor ia de su Monarca y de su pa t r i a , siendo la única voz enérgica y g rande que resuena «n est«s calamitosos tiempos.

Lo que el a lmirante duque no se a t reve a proclamar en público, y reserva p a r a la int i­midad, son sus temore-s de que la lucha en E s p a ñ a .se haga más cruel y f ra t r ic ida que

<^|WTINV/4RA:'

w ei Sol

l 'KO( , í íA \ f \ PAK'i iio% , n i ; -Vi:.S 10 1)F. M.WO

JiIAOniU (Unión K.uJio. I ' : A J 7 . ; Í - 5 ni oí roa). 11,45.—J'^niisión de iiifdiodí.i. Kofi. de sintonía. Calendario as­

tronómico. Sanlora!. Recetas cu­linaria}-, p':'r rx Gonzalo Avello. fanip-inadiui de GoijiTrianión. No­ticias ún Prensa . Cotizacioiie.'? de UalPíi. Prosrurn-AH del útíi.

12,15. — ScfiaK'S i'.oraria.s. l''in de la cinisirjn.

2.—gobr>,raef:;i. Orqucsía .^r(y,'!: •'Dad.3v--T>all; l:;i oro d ' i Dar ro" '{pasodcblc). Bar ia y Re lana ; "To-do rd año i\s Carnaval" <.'iCottl.sh), Rcsilio; "Madame LSutterÜy" <fan-ta.sía), Fuccitii.

Boletín rncteorolópi'.'O. Información tfa(r;i!. I¿l o r < i \ j e K t a : "Anaorf onto"

'(Oboríura), Clierntuni; ".Saitarcl-lo", Jjacomr.; ";\Sr.¡,ui-'l iij;;t" (n¡{-KUeto). Coolr,.

Intermedio por Lui.s Jr.-dina. 3,15.—Trasrai.s!ón do ia l)a^•l.^

flue ac túa f>n cd Hotel Nacional. Bols,a. de trabo jo. Not!CÍa.s de Tren-

s i . Rers lelo e.special pa ra Unión K:'d:o.

3,;i0.—Fin da la omisión. 7,—Tardo. Orque.'ta Artys: "Mh.

vu\ de les Angeles" (fantasía) , Cha-pí; "La Navarra ipe" ( fantas ía) , iía-ssenct.

Intermedio. "Momentos musica­les" (siluetas espirituales de gran­des compositores) , por Matilde Aluñoz, Meadelssohn: "La;? nocliea de Veneeia".

.S.—-Mú.sica de baile. Trasjnlsifln de las orquestas l ' a lermo y CrlJ-liett. del Alkázar.

S.SO..—B'in de la emisión. K).—Noche. Ernl.slón retrasmit l -

da por las estaciones de Bilbao (KAJ9) , San Sebastián (EAJ8) y Salamanca (EA,722).

Campanadas de Gobernación. Se-ñalc.T horarias, IJitimas cotiza.clo-nes de Bolsa.

P rog rama sorpresa. Noticias de última hora. Ser%iclo especial pa ra Unión Kadiü.

12.—^Jlúsica de baile. Trasmi.slón de las orquestas Palermo y Cric-!<ett, del Alkázar.

ttntttntiitunntttiittitiisttr.ttítittmt}nt tzUSStttiii

II Congreso Hispano-portugués de Urología

Para a;íi.«;iií- a la .stóión inauí?:ui'al, «rué con toda ¡íolcimnidad se ci-le-brar4 hoy, a les once do ¡a nia-frana, Jian l!es-;ido variu» jircifesore.í «xtranjcron y esijafio-Irs. Kinro IOÍ; XMimerof! .se encucnti-at! ¡os portu-KV-enf-i Rainaldo de S;into.s', Hur ta­do, a iana i ! de So.uza y Bastos IJi-pez, y cnli-e los eapaño-le.s llegradt» de pwvinc-ia.s flsiii-an los <ioctore3 Oreja, V-M-és y Pares, Coniiíany y Gil y Bc-rné.

Jja .sesión inaugural será púbiioa, y .«-e efectuará en San Carlos.

- ^ 1 » -

drüeñ; rrensa madrileña *'lM Voz":

Artíciulo di! Indalecio Prieto ti­tulado "Ai ma.rg-e,ri de xm acuer­do", al que pertenece el signaóentie pArrafo:

"De la Prensa det>emo.<i escribir hoy, por ser oportuno decirlo, que, con to-doís .sus defectos, e« muy sti-l)Orior a la mayor parte de las ca-pa,í o estratos .1© la sociedad es-paííolíi. IJO :eve!a su progreso téc­nico, verdaderarneíijo maravilloso, hab ida cuenta, de la penuria oco-néniica on oue h a da dcsonvo'vcr-fc. y. por encima úo esto, la m a s -iiifica. aus 'oridad da la inmensa mayoría, de cuantos a! periodismo —tr iba jo riKio y ag-olador cual iilng-uno—coTiswg'ran sits afanes," "Ij% I lpoca":

Jícflriéndcun a! aix.a de la Dolsa, dice, dc.«.-p4i<'5 d" inscríar diversas coüKiicioncii ('"Slí el año 1927:

" i ^ divi-r-ilJad do negocios a oue lo<la« t - t a s cotiza-ciones se re -í icr in; ia culncülcncia do todfws »Has en una enorme mejora, y el no haber varia Jo de modo sensible el valor internacjíjual do la pesc-t*. nos lle\'a a la conclusión de tpm estaumos frente a un fcnóiH'eno 4 ¿ «»}<>« meramen te financiero y bursá-tii, m-'i-. qu<í contemplando un Juroírreso c-senei^jJ dfl ¡a eoonoimíft Jiaciona,! o.'.paño¡a„" "H<»*iao lie :Hfadrl(l"j

ñu apone al slsrtema de separa­ción de sexos Go ¡03 Instit t i tos de Secunda Enseñanza de España. "í ja r¿ihvna<l":

Comenta la derrota de lo» ten-dcncla-s a la d ic ta4ura que taj vez podía habe r en la Argentina y el t r iunfo democrát ico de Ir igoytn en urjas elecciones hechas en plena normalidad. "E l Deba te" :

I-e, parece ment i ra que aon no exi.stAn en ü p a ñ a Insti tutos Na­cionales do Segunda. Kaseñanza pa -rx niujerea, ni siquiera uno en Ma. ÚTlá. "A B C" :

Combate ios exámenes d« grupo, QUe producen malos resaltados, y ««itr« é»to.s, que apenas salen ba­chilleres, ÍJB, p rueba í s rea lmente Insuperable aun pa ra loa rnás es­tudiosos.

Boda del presidente de la Asamblea

Ayer mañana se celebró la bo-íla del presidente de la Asajn-biea, Hr. Yanguas, con la señorita Rosario de Pérez de Herraat i . La novia fué al teznplo con su padr i ­no, el vizconde do Padul . Vestía traje blanco con adornos de enca­je. Kl novio ¡legó con su madre y madrina, señora viuda de Yanguas. Iba de uniforme de ministro.

El templo se hal laba adornado con profusión de flores y lumína-rla.s, presentando brillante aspecto.

Bendijo la unión el arzobispo de Saníbago, fray Zacarías Martínez, y ac tuaron como teatig-oa por pa r ­te de la novia BU he rmano el con­de de Antillón, los marqueses de Car tagena y Oquendo, el conde de las Infantas y D. Alonso Contre-ras, y por par te del novio, el jefe del Gobierno, marqués de Estella: el marqués de Prusianos, el alca¡de de Linares y los señores Gartón y Bledma.

Terminada la ceremonia religio­sa, se firmó en la »a/;ristla el ac ta matr imonial , haciendo la Inscrip­ción judicial personalmente e4 mi ­nistro de Gracia y Justicia.

A pesar del carácter de Intimi­dad de la ceremonia por ej luto dt- loa contrayentes, presenció aquélla u n a numerosa concurren­cia, ent re la que figuraban todos los m!ni«tros, los Individuos de la Mesa de la Asamblea, toda la Sec­ción primer^, diplotnáticoa, r apre -semtantes extranjero», ar is tócratas , etcétera.

Los señores De Tangnají empren­dieron fiu viaje en autopióvll para Barcelona, de donde eegrulTán a I ta­lia.

IOS MlUm U l i iilSTOIII[TII M M U i J E L OTBO JOEIES. W MÉ

UN BANQUETE E n fl I totel Gran Via se reunie­

ron anoclio l03 módicos que Ksr-nüna.ron mis estudios facultativo.^ en M«4rid em ».•! arlo 1913. Al ban­queta concurrlerO'n unos setenta (.omenj5a!(;S. I A preetideincla de la DiGsa. fué ofrcoida al doctor Ric-ca-fc'éiis, a! que acompañaban la doc-cora Ijüí-y y lo» d-oc-torcs Perera, í lamonal . Enr ique de Síilamanca. y ¡•'emán Pérez.

Bu la comida reinó un espíri tu de í r a n c a camairaderSa. y a los pceftirtf'f», o! doctor Fe rnán Pérez leyó varias adhesiones de compa­ñeros a 106 que diversas causas i ai podían aiSlfftir al banquete. Des­pués, ©1 doctor Eecaséns, a requte. r'.miento de loa retiñidos, pronun­ció breve» paia-braa, llenas do es­píri tu y de cord¡ia.l!da4, Bal»da,ndo a sus atitlgTios discípulos, a loe qué invitó a una ccumldk para den t ro a ? cuatro afSos, on que oe-l»bra.rá su» bodas do oro con i» Snoíeslón,

m • n I 1

iMís a ruaa minerales Vlchy-Etat aon ia» alcalinas más superiores par-i 3a cura a domicilio. Vlchy-Hópltal fcstómníío). VicIiy-CélestiiLS (rlño-

jjesV. XHcUy-Ctmnúe-Grinc (hígado^

NOTICIAS Y SUCESOS

Rula .—En el paseo de la Direc­ción, donde viven, r lñerpn Manuel Echanea, de t re in ta y seis años, y Vicente Frai le Toledo, de veinti­cinco.

El pr imero sufrió heHdas de pronóstico reservado.

* * * Benimcla.—Don Francisco Mar­

cos Zabalburei, de veinticinco años, que reside en Marqués del Duero, níimero 7, denuncia la desapari ­ción de su criado, Pascual Morci­llo, con 1.100 pesetas.

Cania.s ilora<la.s sommier hierro, tiesdo 100 pesetas ; inmenso snrt í -00. Montera , 10, fábrica.

• • • Una Junta. — L a denominada

Nueva Sociedad de Obreros en P a n de Vlena ee reun i rá mañana , vier­nes, a lajs seis y media de l a tarde, en el salón grande de la Casa del Pueblo.

Se t r a t a de una jun t a general extraordinaria , convocada exclusl-\-amente para t r a t a r acerea de ¡a formía en que h a de comemorarse e¡ vigéslmoqulnto aniversario del U.SO de bandera por esa agrupa­ción.

La Exposición del Li­bro Portugués

Se ha reunido eJ Comité dte la Kx-pasición del Libro Portug-ués para oír a los comisionados que estuvie­ron en Portugal para prepanu-la. Vuelven .«itisfechlslmoa de! entu­siasmo que el propósito ha provoca­do en ¡a nación hermana.

Al certamen van a concurrir todos los centros dooantes con mis publlca-cione^s, habiéndose ya recibido en nuestra Biblioteca Nacío>nal las dfl la UniverBidad do Oporto y las ca­sas editoriales casi en su totalidad. I ^ Expoaicióin será, por tanto, una manifestación completa de la actual cultura portuguesa. Tajnblón será muy inter^-sante el ciclo de conferen­cias que durante ella s& han de cele­brar, y que estará, a cargo de prcstl-gicsos hombres de ciencia y de letras portugaese-s.

Mirad el nuevo diseño del escudo madri leño.

.Sólo falta u n a nevada, y aquí no lia pasado nada.

A e.ste paso , calialleroa, es tán derruís los n3anguero.s.

Hoy sólo g a n a d inero el honrado paragüero .

Un mendigo irascible El guard ia de Policía u r b a n a

numero 644, el do Seguridad nú­mero 90 y un soldado del regimien­to de Telégrafos detuvieron y pre­sentaron en la Comisaría del dis­tr i to deft Centro a Casimiro Fer­nández Pueyes, de dies y siete afio.s, que pedia l imosna en la calle ds Postas. Al In tentar el guardia de Policía Urbana impedirle que men­digara, Casimiro, después d e insul­tar lo gravemente , enarboló un palo e intentó golpear con él al agente de la autor idad y luego huyó. El guard ia municipal lo persiguió y legró qui tar le e.1 pa lo ; pero enton­ces Casimiro echó m a n o al bolsillo p a r a sa«ar una navaja y agredir con ©Ha a! guardia, cosa que evitó un guardia de Seguridad que h a ­bla acudido a t ra ído por el escán­dalo.

Casimiro sufría fuerte excitac'ón nerviosa y hubo de ser asistido en la Casa de Socorro del Csntro. Conduoado después a la Comisarla, e' inspector de guardia lo Interrogó y le dijo sí sabía el delito que era agredir a los agentes de la au tor i ­dad. Bi detenido contestó que sa ­bía que se penaba con c incuenta meses de cárcel; pero que prefería cumplir esta condena a Ingresar en el campamento de Yeserías.

Casimiro quedó a disposición del Juzgado de guardia .

DIPUTACIÓN PROVINCIAL

La recaudación de

ce sdul as Se ha faediltado la siguiente note.: "Ka comenzado la recauídación de

oédtilas a domicilio, notándioso que son poco» los que las acejrtaii, cosa lamentable para ambas partes, por­que ello, a piás de la molestia qtie foirzo,=amente lia do imtpo.nei-se al contribuyente yendo a recogerOas a la adminisbración, «te, Ittgar a tes In-te-rmtnablee collas que en los últi­mos cHas del i>erIodo vo(l^*ntarlo de recaudación se forman en loe loca­les de los respectivos distritos.

Toda 'alteración que haya de in­troducirse en el momeato de obte-oec ¡a oédttía, y con neapecto a la declara-cióa que origliió la cJaaliflca-ción, debeirá Juatifloarse y traducir­se en una declaración sdlciOinaJ, qti« ha de ser previamente reivlsada y eaaoionada por la oficina central, Claro es que esto no se refiere a las cédulas de los sirvientes que ac-tuatoiemte se tengan, pties éstas se­rán Jívnediatamente cxpemdidas por tes respectivas recaudacüonea."

EMPLEADO PARA OFICINA se precisa, con conocimientos de taquimecanogr a f I a, contabilidad, etcétera; inmejorables referencias. Sueldo inicial, 150 pesetas. Pro-sentarse, de 11 a 12, en Fernández

de lo-s Ríos, .5."?. iMogurnxa.

CHAMPAGNE VEUVE Q C L I C U O T PONSARDIN R E I M S Fiel a su tradición secular, esta Casa sirve s iempre ios deliciosos vinos de sus n íamados viñedos

do la Champagne .

De Madrid, puer to de mor , la excelencia h e do cantar .

Vod qué bocn mes abri leño sa "d i s fmtó" el ma<lrileño.

PATATAT KILO, ^Oií

COeUAR ALtO

Menos mal que las pa í a t a s las van poniendo bara tas .

Y se dice que el alcalde hará por que estén de balde.

De t an to como lia l loi ido, la ccl>ada .=e h a perdido.

¡Cuánta gente, yo lo siento, so queda sin a l imento!

;Oh divina P r i m a v e r a ! Nos tomas la cabellera.

Bis fu sino ciudadano, paraguas ha.sta el verano.

La vida de sociedad

o fí 10 r & 0 18

COLEGIACIOIV D'O LA AOBUEZA

Afírma.s8 que se pretende llegar a la organización sorporat iva de toda la nobleza.

•Se daría así efectividad ,a un proyecto, obra del Centro de Ac­ción Nobiliaria (en colaboración con la Diputación Pe rmanen te de la. Grandeza) , sobro Iti. colegiación de la nobleza esipañola (títulos y caballeros de los Ordenes mili ta­res ) .

CONVITES Los marqueses de Falces h a n ob»

sequlado a sus amigos con un t é en ia nueva casa de esos ar is tó­cra tas , que se alza en la avenida do Pi y MargaJl, y a la que sa h a n t r a ^ a d a d o desde su aut lguo pala­cio de la calle de Leganltos. E n la construcción del edificio de ¡a Oran Vía h a n invertido los marqueses la s u m a de cuatro millones d.' pe­setas.

Allí acudieron el embajador de Cuba y la Befiora de García ICohly, y el de Por tugal y la señora de Mello Bar re te ; el minis t ro del Eraai l—que so despedía de sus amigos pa ra Sevilla, donde pasará unos días—^y la señora de Alves de Araújo; el de Chile Y ¡a señoT. de Eodríguez Mendoza, y el de Che­coeslovaquia y Ha señora de Kyball ; el consejero d e Cuba y la señora de Plohardo, el de Portugal , señor Nascimlento; e l secretario del Bra ­sil y la señora da Macedo Soarea, el agregado de Por tugal , D. Jorge Mello Barre te , y el vlcecónsní de la misma, Sr, Carvajaa y Martín.

A u n a pa r t e de la concurrencia oran presentadas doña María de la Paa Ortega Morejón, cuyo pa ­dre fué el diplomático español da ese apellido, v iuda do M. F ie r re Gcorges Louis, quo ocupó el pues­to de embajador de F ranc ia en la capital de Kusla, y su hija. A m - . bas residen "habitufvlmente e n P a ­rís.

Presentes sa hal laban también la» marquesas de Sóidos, Torrela-guna, Prado-Alegre y Tenorio^ condesas do Kiudomi--, Mirasol y viuda do Campo de Alange; viz-ccndesa de San Antonio, y señoras y señori tas de Berenguer, viuda de Tillo, Andréu, Alvarez VeU-utl, Murga, Eizmendl (D, Enr ique) y a lgunas otras .

Igua lmente asistierooi «a minis­t ro de Instrucción púWioa y la se ­ñora de Callejo, ol gobernadot ci­vil. Sr. Mart ín Alvarcz, con stis h i ­jas ; el jefe de la Casa mi l i ta ' del Rey, general conde da Xaucn ; el director general de Guerra, señor Losada; el duque de Medina Sldo-nla, e l . marqués de Torre laguna, D. J u a n Antonio Benlllure, el m a ­gis t rado Sr. Ortega Morejón y a l ­gunos más .

—Los señores Se Cobrián (don Luis) han dado en su residencia do la calle de J enne r una fiesta en honor de su sobi-lna la señori ta Mary Sinnus, quien, con su m a ­dre, reside KI\ San Francisco do California y ambas pasan ahora una t emporada en esta corte.

Se organizó un baile a los t o ­nca de una orque^ia que interpretó composiciones del repertorio mo­derno, y también se formaron pa r ­t idas de " b r i d g s " y "mah- jongg" .

A la una &e sirvió la cena y se efectuó un repar to de jug-uetcs de valor entre la concurrencia, en la que figuraban las marquesas de- Al . baycín, Vlstalegre, Cuev,as del Rcty, San Román, F ron te ra y Santa Fe ; condesas de Mirasol, San Esteban do Cañongo, Cnrbos, Barcenas y ¡Salvatierra de Álava; baronefa de Andiüa; vizcondesa de Cuba, y se­ñoras y señori tas de Fernández de ViUavivenclo, Georged Louis, Salas. Crezco, Pedroso, Roda ( D . ' j o s é ) , Révész, Le Dleu, GiraldeUi, Costi, Moral (D. José) , Albercón, Mira­sol, Roméu Saro, viuda de Costl, Traumann , Martín Alvarez y h l -jajs, Artajo, Marín y Barranco, Belzunce, Serrat, Manley, Vento­sa, Alonso (Carmen) , MllAns del Bcsch (D. Javier ) , Torres Queve-do, Santa Cruz, Oliva, Argcllta, Morales, Eggellng, Valdelgiesias y vor Kamphoevener , esposa del consejero do la Embajada do Ale­mania .

E n t r o los hombrea, ol magis t ra ­

do D. José María Ortega Morejón, el conde de San Es teban de Ca­ñengo, D. J a i m e Costea, el Sr. Pe -drcso, el consejero do la Emba ja ­da a lemana y otros muchos .

Hizo ¡03 honores a ¡os invitados la señoril de Cebrlán en unló.3 de su festejada sobrina y de la madre do esta señorita.

PUNCIÓN D E GALA Mañano, viernes, y patrocinada

por la Embajada de Portugal, se ce­lebrará en el teatro de la l a t i n a tma ¿Unción de ga te e& homenaje a i «s-*6#itor portufeíu^ Julio Dantas, autor del drama "A Sevora", en qUe está basada Ja zarzuela "La Morería", que se viene representando en aqufel teatro.

Esa fiesta tendrá carácter de ooníratemidad hispanoportugTiesa, y están invitados la infante doña Isa­bel y el pre-sidente del Consejo. A la función se han asociado, además, los doctores portugueses y españoles del Congreso Hiepanoportugués de Uro­logía. Bl Sr. García Sanohlz p ronun . ciará ima charla.

"Ija Moiiería" será interpretada por loa art is tas señorita P é r ^ OBX-pio 7 Pepe Roméu y la antigua com-pafiía ¡írica de AJKIIO.

P R Ó X I M O ENI iACE ES día 16 del actual se celehra¡rá

©n el templo deí Cristo do la Salyd el enlace matrimomlai de la señorita María Victoria Piudeira, hija del tec diputado a Cortes D. Víctor, con don José María Garcia-lonaas y de Coa-BÍO.

EJTPERJUOS Nuestiro querido compañero en la

Prensa D. Antonio de aiijguel, redac. tor de "La Lil>ertad", ha sido some­tido a una delicada intervención qui­rúrgica, practicada con resultado Ba-tisfactorio.

Le deoiamos u a rápido restaijJecl-miento.

—Por el cspetíaitista de 3a Asocía-oión de la Prensa, doctor D. Vital Aza, le ha sido practicada una ope­ración quirúrgica a Ja esposa del au­tor cómico D. Fiicardo González, del Toro.

Ija enferma so halla en satisfacto­rio estado.

PlBTnCIONES D E MANO Por el cónsul gísneral D. Manuel

de Navarro y su esposa, y pora BU Wjo, el diplomático D. Femaud», que presta, scsrviclo en la Dirección general de Marruecos y CJolonlas, h a sido pedida la mano de la señorita María Lni.-ía L. de Sogredo. En t re los prometidos sto ban cruzado va­liosos re,§íiJ06.

La boda se oeJebrairá eo el pró­ximo junio.

—La señora viuda <Je Luohettl ha pedido paia su hijo el arquitecto don Enrique la mano de la señorita María Bater Alvarez Rublo.

La boda e.stá anunciada para prin­cipios del próximo versao.

NOTAS N E C R O I J O G I C A S

Ha fallecido en esta corte doña María de las Me-i-cedcs de la Plaza y Zujnelzu, condesa do San Ciarlos, ca-.'«ada hace pocos años con D. Carlos Gil-Delgado y Armada, nieto de la condesa viuda de RoviUagig-edo.

A su esposo, el conde de Son Car­los, y a su hermano, lel marqués de Bfiriña.-í, enviamos la expresión de miestro péáame.

Bl entierro se verificó ayer tarde, desde l« ca.sa mortuoria, calle del Ge­neral Martínez Campo.s, núm. 33, a la estación diel Norte, para su, t ras­lado e inhumación en el panteón de familia en el cementerio de Vista Alegre, en Bilbao. Al acto fúnebre asistió numerosa conicurrencia.

—Ha falle<ádo en Madrid, víctima d)e rapidísima enfermedad, el ex con­cejal de esto Ayuntamiento D. Ma­nuel Cubero.

En acto del sepelio constituyó una manifestación de duelo.

Acompañamos em sti dolor a la familia del fitm^o, y muy especial­mente a su hijo, D. Ignacio Oibero.

D E V I A J E H a n regreeado: de San Sebastián,

la señorita Adelaida Orbea; de Sevi-lia, D. Francisco Martínez de las Ri-va.s y señatu, y de Alicante, D. E^iis-menio Bustamante.

—A Palma del pjo ha merdiado la, condesa de CJasa Ponoe de León.

P e r o on mayo ya taimbió: no h a llovido, diluvió.

'^v^c^ Ahora , quo esto lo han de vei-cuando deje de llover.

Mas con sol o diluviando, Uc huesos se sigue hablando.

Si aíA sigue, con Sandüio m e voy; es mejor camino.

f'Pro7i¡6i*t la reproducción)

Premio Villamartín Para perpetuar la mtemoria del co­

mandante D. Fi-ancsisco Vlilamartín, «e ha. dispuesto que con el donativo hecho por la Comisión organizadora del homenaje a dioho jefe, se insti­tuya un premio, que so otorgará ca­da cinco años, entre jefes, oficiales, alumnos de la Academia de Infante­ría y clases de tropa del Arma. Ha­brá una i)art6 do dos mil pesetas pa­r a jefes, oficiales y alimaaos, y otra de l.OOO para las clases y tropa, y se otorgará a ¡os quie reünaa mayores méritos profeeiona¡es.

L a Rieal orden qu'e piublloS ayer el "EHario Oficial del Ministerio d« la Guerra" creando el premio, deteojnl. n a el procedimiento qiue se oegruiíA para la otorgadón.

ENSEÑANZA Construcción de escuelas. —- Sa

subvenciona al Ayuntamiento da Malgrat (Barcelona) con 80.000 pesetas por el edificio construido directamente por él con destino a dos escuelas graduadas , con cuat ro secciones cada una.

» • » Slaterlal p a r a las escuelas a a -

cionales.—Distribución de 610.000 pesetas.—Dicha cant idad sa dis tr i ­buye en la forma siguiente:

P a r a mesas-bancos, 300.000 ve-setas.

Piara apara tos de proyecciones, microscopios, materiail p a r a loa mismos y diapositivas, 20.000 ídem.

P a r a colecciones de pesas y m e ­didas del s is tema métr ico decimal. 10.000 ídem.

P a r a apara tos y mater ia l pa ja la formación de gabinetes de Físi­c a y Qulm,lca, 20.000 ídem.

P a r a máquinas de coser, 60.000 ídem.

P a r a ídem de esOribir, 20.000 ídem.

P a r a fotografías de Ar te e His­toria, 10.000 ídem.

P a r a mater ia l de Ciencias Natu­rales, 10.000 Iddm.

P a r a vi t r inas de made ra pa ra la colocación do pesas y medidas y apara tos y mater ia l de Física y Química, 10.000 ídem.

P a r a pizarras de madeTo, t e l a o pasta, 10.000 ídem. ,

P a r a mater ia l de párvuloa, 10.000 ídem.

P a r a apa ra tos de radlotetefonta, 25.000 ídem.

P a r a m a p a s mura l e s de España^ 45.000 ídem.

P a r a ídem muralea en rejieve, es teras terres t res y demás mfiterial p a r a la enseñanza de la Geografía y de la Historia, 10.000 ídem.

P a r a pianos y "harmoniuma" , 15.000 ídem.

P o r a mater ia l de sordomudos y de ciegos, 10.000 ídem.

t a r a ensayos pedagógicos y ma­terial, embalaje, t raspor te y demás gastos del a lmacén de mater ia l pe­dagógico que el ministerio tiene establecido, 25.000 ídem.

P a r a mater ial de carpinter ía y telares, 10.000 ídem,.

P a r a a m p ü a r la consignación do mapas mura les do España, 5.000 ídem.

* * * Concursos p a r a adquir i r materlíU

escolar.—Uno, de 60.000 pesetas, pa ra ¡a adquisición de máquinas de coser.

Otro, c'i- 20.000 pesetas, pa ra máquinas do escribir.

Otro, de 15.000 pesetas, p a r a adquirir pianos y "ha rmoniums" .

Otro, do 50.000 pesetas, pa ra vitrinas de made í a r-ara la coÍ>ca-eión de p^.-^as ? u.ed das del s i i ie-raa mí t r i co decima!.

* « « Escuelas Nórmale.?. — 3e nom­

bra a D. Tiberio Vasalo y Murías auxiliar de Ciencias de la Escuela Normal de Santiago.

* * * JuWlaciones.—Han sido jubila­

das, por imposibiilidad física, doña Paul ina Díaz de Onzana, maes t ra de Axpe (Vizcaya); doña María de los Remedios Gónuz , de F o r t u n a (Murc ia ) ; doña Amparo Medina, de La Mata ( T o l d o ) ; doña (.'ar­men Pusyo, de Aristo ( H u j s j i ) , y doña Cándida Valla, de Rubio (Barce lona) .

ESTRENOS "Hermanos de armas"'

Una noveda moderna nar teame-ricanii, do tonos humorí.stieos, sir­ve de modelo a es ta deliciosa cin­t a cinematográfica, es t renada con g ran regocijo del público en Real Cinema y Príncipe AlfoiMo.

Pocas comedias liaa sido mejor celebradas este año que "IleiTna-Bcs de anna.s ' ' , cuyo asv.nto refle­ja las .p,Tacio.sa.s av.einturas ús dos prisioneros yanqtii.s du ran te el ú l ­timo período de la guer ra europea. La imaginación del au to r busca p a r a sus héraas los más pintores­cos y exóticos csDenarios, donde si túa con admirable sentido de ca­r ica tura estuioendos tr'ances d s lí-aea cómica muy entretenidos y amenos . '

Pare jo al matiz divertido de la acción corre un criterio de propa­ganda nacionalista yanqui , opor­tunidad que j amás olvidan los di­rectores americanos de "fi lms" p a r a exa l ta r el valor, la pericia y ot ras dotes ext raordinar ias que es necesario suponer a la juyentud r.orteamericaiia.

Tocante ai s is tema da construc­ción, reúne la cinta elementos im­ponderables de modernidad a base de valores técnicos de acabada r e ­solución y factura . L a dirección maneja el escenario, los in térpre­tes y la fotografía con una gran maest r ía , consig-uiendo en total de su t rabajo un rendimiento de per­fección in te resante y cabal .

Lo? pr imeros cargos es tán des­empeñados por la "estrel la" Mary Astor , que está preciosa copiando im tipo de doncella á r a b e ; por Wil-lliam Boyd y otro comediante magnífico, cuyo nombre dssconoce-mos. No podía haberse escogido un t r iángulo de actores más completo y adecuado p a r a i n t e rp re t a r se­mejantes papeles.

Añaden vir tud de presentación a 7.a película soberbios decorados, de sentido ar^juiteetónico, m u y bien realizados, y una fotogrrafía rebo­sante t n bellos j asgos d e luz y en exquisi tas calid.ides de suavidad ^ entor.ación.

• ^ r r o r mat r imonia l" Lo m á s admirable de la cinema­

tografía yanqui es que j a m á s pier­de d d todo su tonalidad universal . Cu;Uc;™,er asunto de película nor-teameíticana, por ext raño, absurdo o contrar io que sea a los principios socJak-s europeos, deja de tener

ímjíJíít *»av»«v**»>

un lado o faceta que lo hace aguan-Uible para ios espectadores de to­dos los países .

La cinta t i tu lada "Er ror matri­monial", que se exhibe con gr^^ pxiío de púiilico en el "cine" «el Callao, t iene por a rgumento uno de esos t emas que únicamente de-bier-'"íi ser comprensibles en Nue­va Y-Mk o en Chicago. Sin emter -go, en t re nosotros, aunque ^°.^^ razones de afinidad costumbnata, pero sí por curiosidad y beHeza oe espectáculo, vemos con gusto ^ I-lanteamiento de un conflicto ae amor muy a la moderna, o, lo (ju« e? ig-ual, muy de acuerdo con el sistema social de Es tados Unidos, y resuelto al final con mirM a proporcionar la máx ima satisfaí-ción a un público corriente e ing** mto.

Antonio Moreno y Paul ina Staí" ke actúan muy bien como P'"°íj ' gonistas. La fotograf ía es bellísi­ma . Y la presentación fastuosa. /

FOCÜS

Otra película de López Rienda

Ayer tarde , y (en la sala deV^^ yecciones de Madrid Film, fué « " hibida, en prueba pr ivada, una P ^ líctila documental da Mar rueca edi tada por nues t ro camarada B * ' fael López PiJKinda. ,

A la proyección concurrieron ^ . director g-eneral de MarruM*'* ^ Colonias, conde de Jo rdana ; V^' sonal de diclia Dirección, gen^i '^ Rodríguez Chaume, director _"* preparación de campaña deí mlij^ ter io de la Guer ra ; general Núñe* d,e Prado , coronel Asensio, d^. ^ tado Mayor, y otros jefes, oficia** e invitados. ^^

L a película es un ampüo • ^ teres ante restmien de la O I ^ ' ^ J L España en África en eu aspfi^ colonizador, apreciándose en ©11» * essf uerzo realizado por militares S civiles, as í como las obras más iW'* por tantes , establecimientos docff^'' t e s p a r a indígenas, hospitaie^ puertos, ferrocarri les, carretepa*| minas , etc., todo ello aderM*"^ con soberbios paisajes que ^^ J i l a rán el tur ismo, pues la pelícuW» a m á s d-j t ener u n a bellísima fc**^ grafía , es tá hecha coc un acerta" ' ' sentido periodístico. ^ ^

López Rienda fué m u y f cUa«* do por es ta nueva prueba ^ ^ ^ cariño e in terés por las cuestíoi»* de África, en las que es tá t an c<* pecialisado.

I N T E R E S E S DE MADRID

COLONIAS ESCOLARES Se reunió ayer la OHnislóo muni­

cipal permanente, bajo la puresldea-cia. dal Sr. AristlzábaJ.

Se designa a los Sres. Oonz&les del Vaaie y Ruiz da Vieiasoo para redac­t a r u n a Memoria que señala el Es ta ­tuto municipal sobro presupuestos del Interior y del 33n.sanohe.

Se aprobó la liquidación de obras de la Neoróixjlls, con el tífé/sgloso de la parte referente a honorarios del arquitecto, que será examinada in­dependientemente.

Se acordó habilitar crédito en el presupuesto extraordinario, o, en otro caso, en el ordinario, jiara que continúen las obras del teatro Efe-pañol.

Se ÓÍ6 lectura a u a dictamen de la Jun t a municipal de Primora Ense­ñanza, proponiendo la aprobación de las eicpediciones esco la ra que deben realizarse durante el presente año, (Sostinadas a los Sanatorios de Oza, Pedresa, Oeroedilla, El Molar y cs-cueloía al aire libre, que comprenden tm total de 1.848 niños, y que ee libre el gasto con cargo a las 300.000 pesetas consignadas ea el prteeupues-to. Ba dictamen se aprobó por una­nimidad. Nosotros insistimos en la neoesidad de ampüar el capítulo pa­ra futuros presupuestos y dar una oi^onizaclón más perfecta a catas instituciones, x>ana quo puedan favo-i^ecer a núcleos de niños superiores a los actuales.

Quedaron sobre la mesa dos auto­rizaciones: una de 44.0,00 iiesetas lia­ra un automóvil con destino al Ser­vicio de Incendios, y otra de 5.000 para una bomba. También se aplazó resolución sobre los pliegos da con­diciones para adquirir dos camionte-tas con destino al servicio de la Ne-

) orópolis. Risó a la (jomlslón correspondien­

te una proposición para que en ¡as lioendas de oon-struodón deil extra­rradio se obligue a que ¡a a l tura de los edificios no exceda del aacho de te. calle^ y que los desmontes de te­rrenos qtie haya do praoticar ©1 Ayuntamiento ixjr ma cuenta lo hagsí mediante concurso a la baja.

Se leyó u n a propoeición deJ señor (Chicharro soibre Ja iii.?tatoción en la vía pübüoa do columnas anunciado­ras.

E n el periodo de ruegos y pregun­tas, el Sr. Maseda pidió que ¡^ pa­vimente te. callo de Guzmán el ¡Bue­no, y el Sr. Colón, que se arregle la valla de loe Viveros de la Villa.

Bl Sr. Maeeda dijo que debe ges-tlonarae quo los "taxis" de 0,40 pue­dan llevar tres personas. Le contestó

rSSTILUS VIGHY-ETAT a base de Sal Vlchy - Ktat, curan los desórdenes digestivos, los dolo­res de estómago* las aftas, aseptí-zan el aliento, ca lman la tos, etc.

En cuentos casoa flecesite «er regenerada la <angr« o aún tonificado el sistema nervjoío, dan !a$ PILDORAS PINK, y sin excepción, loa mejore» rejultadoa. En efecto, traen las PILDORAS PINK bajo forma perfec-tamente asimilable, hxjot los ele­mentos indispensables a la nutridén del organismo. Pronto se cxpelri-ments >u efecto b>enh«cho.r; ji desde los primeroa días se abre el apetito del paciente, las digestiones son mis fáciles, el sueño mis tran­quilo y las fuerzas vuelves.

Las PILDORAS PINK son d mejor remedio que pueda Vd. emplear para vencer la anemia, ia dorosis en las jóvenes, la debilidad general» la jaqueca, perturbac'.ones nerviosas, neurastenia, dolores de estimago. irregularidades en los periodos.

G« hallan de vtnta en todas bs farmacias, al precio de 4 pesetas la caja.

el alcalde que seiía iwiedao ref*"*^ 01 reglaníeintOL _.Mttil

No hubo eatxmtAoeos del « " ^ de hora. <.' ' ,

Dice «t-|

distas que ordenó te. i n s t r u c d o t t ^ dos expedientes a dos fuacloDW"*' pof íaata, I

m toqalllBBto ra día 1 drf actual h a * ^ ° 2 1

mlojizo la cobranza a domlcÜ» J " los t rbiUios sotorb inquflinato yjTyj lares, terminando el plaao • ^ " Í 2 ¿ j rio ei día 10 de junio; loe <»^^^A yentea a quienes el dfe, 19 d o ® ^ ^ mes no les hayan sido p n ^ ^ e a t e ^ sus recibios al cobro deborán ^t^^^T, marios ea laa oficinas dte ^^*^^^^ cióa do sus distritos, para no " ^ ^ rrir lea el recargo de 10 por I"**', ¿a empezará a cobrarse deí 16 al *" j dicho mes. Trascurrida esta f«<^i 3 procederá contra los morosos ' ^ S vía de apremio, con otro i t e o ^ ^ - T , 10 por 100 sobre el imi>orto total BV^, terior. éxtlá

l a s reoau£lacáon« se tacaf^"*^, establecidas: rii^

Distrito del Oeatco, Fresa, 8; » í ¡ ¡ pido, HortaJeza, 75; Chaimberf, ^ ^ 60 (Sino, Í5 ; Buenavista, Mont® ^^ qulnza, ?2; Congriaso, Gobe r t i a j ^ 33; Hospital, Salitre, 10; I n « = ' ^ Oso, 2; Latina, Cava Baja, \^'<J^-lacio, Foroemito, 23; Univo Quiñones, 17.

UNA ASAMBLEA

Federación Nacional de Obreros y Emplea"

dos Municipales Durante los días 1 aJ í * • 5*¡^

ximo junio oeleibiriará la Fedto^J^i^ Nadonal una asaimblea «n Tol^,^ invitámdoeo a todsw las empte^f^ nvunicipales pa ra qu,e <»°*' '* '^5«j ella, toda vez que se han * * ^ ^ tir proyectos tan interesaates ^ ,, la opeatíóa del CoJeslo <»B ^ " ^ 2 , nos y Seocdón de socorros eO <* de falledmlento. ^ M

La tacjeta de aflamWefct» I * ^ solWtaiiae de la Seíjretarla de '*JLij aeración, calle Mayor, núan. *^*^'" mero, Madrid, •pssenia abooo o* pesetas.

la

Oficinas modernos Palacio Comercial. Pl y íitarg»^'

SIDRA CHAMPAGNE

MARCA

VIVA ASTURIAS VERETERRATCAHeASrfl«'OW

.EXPOSICIOK UHlVtRSAl PARB 1900 M ^ » * * ^

eisot :'• ,•»;'-•. •^"•.líf •?. •• i<'»^'>t'f ií>- ir;-'y-, r^ mmm

Noticias del Extranjero e Hispanoamérica l-AS LUCHAS POLÍTICAS EN RUMANIA

' arece que el Gobierno del señor Bratiano domina la situación

INGIATERRA AMENAZA AL PRINCIPE CARLOS CON EXPULSARLE POR LA FUERZA, SI NO

ABANDONA EL PAÍS VOLUNTARIAMENTE

^ opinión pública en Rumania aprueba la conducta del "lerno inglés.-Háblase de encuentros entre las tropas

sUbemamentales y los nacionalistas campesinos.-El ^nsejo de la Regencia se niega a recibir al Sr. Maniu.—

* 8ido detenido, entre otros periodistas, el corresponsal del "Daily Express".

fe^l-IN 9 ( I V).—Seffún noticias «9 Rj * ^ ' ^ capital, procedentes J¿ j?*»ania, el Goiblerno Bratiano H)g . ? ^ * * Imponerse en los prime-berna ° ^ " ^ entre las tropas gu-Íjj™^«ntale3 y los nacionalistas í>j.j-¿^'<lo campesino. Toda la tori^^ ® Bucarest proclama la vic-

S L ' Gobierno. y ^ « latíonaUstas campesinos es-Vj^f^^rganlzados y les falta una ^ ^ f "^ dirección que les indique j]j^ oflo de desenvolverse en la hi-gjjJ™»Prendida contra el Gobierno ^ ^ ^ ^ 0 . La mayoría de los miem-•íoo ¡ í Pa'rtido nacionalista campe-bj »°? liaa quedado aislados en Al-

j ^ W e m o ha publicado un co-em el que dice que se hají

*•*»» neveras medidas para evitar lo sucesivo se celebren re-Politicas del caráctar de la

* i * n r ^ en Alba Julia por el par-Jjlacionallsta campesino,

t^ '^^^s^ldo nacionalista, camres! -tU*^ í>esar de la difícil situación í l r ^ * s* encuontrí., no piensa r en . el ^ ^ continuará, la lucha contra c l^- '^rno haciendo una resisten-*ontHK^^ y negándose a paga/ las t^flg'^'iciones e impuestos del Es -

flo ¿^^ Transilvaaia estA Invadida ' tiecli» *"' y 1 " líneas f érreaa. cá­fila ""mente vigiladas por la G u a r .

aQ^rJ^^'^^ibros obreros del par t i -íUa r?*Pesino han sido enviados a Iueff"*^los en pequeños grupos y *a« «r'í^li® custodiados por fuer-

2?^ ' a Pollcís-, Jlegaj '*'^sJo de la Regencia s t ha

El

<!in^° a. recibir a! jefo del part ido *^'lolui'*°' ^''" ^l^'i ' '^. 1"s habla *''«6ar ° ""'* c"t''f!^'''Sta, p a r a en-'*» a.» * '* Regencia la* concltislo. dicijQ''<>*'adas ^^ la- Ccnvenclón de hiam ''«•rtido celebrada reclente-«l g , «n Alba Julia. Sin embargo, U j l ú * í a n i u ha sido recibido por MctaS* María en audiencia pa r -* » * * » L ^ Ignora lo ocurrido en

íete» , "Iitía h a becho numerosas fcio en ' ®*. t an to en Hucares* co­cía (j. °'ra» ciudades de importau-3U j , •"'»W*n4». (Internc-ws.)

«>i— • '••J^'—*—*^ ittocífin vo-««a» e n Ant» Ju l ia .

tit^^^'^^^ » <9 n . ) .—La deci-on adoptada por el Gobierno de

j^« fueran detenidos dos periodis-^ Olio con ocasión del Congreso fleí que.

y las dem&s ciudades se p reparan p a r a cele.

leh ^^'^' '^° nacional campesino ce-6ot"i^f° ^"- •^-'^^^ • ' ""^ ' propalaron en 5, falsas, h a obedecido a que Kiah informaciones se anun-»nar?i,'^°" escandalosa audacia la íumn ®°' ' e Bucarest de t res co-*lüe h It*^^ campesinos, y se decía toa , 7 , '^ habido numerosos muer-\ y heridos.

taoi ^°'* ^^^^^ solemnidad la fiesta «Si í 1 ' del 10 de mayo. Toda la i'aii ^^^ ado rnada con bamde-

^ y colgaduras. tiá. "'•'"^ parte, la P rensa anun-•lunfl?® *^ ^''- Maniu no solicita ya 0r °''^ncia de la Regencia pa ra b i Juntar ia moción votada en Al-•"Xent ' ''•'oción que será, simplo-»ao * depositada ante el organis-

<=orrespondiente. (Fabra . )

sejJ^^AREST 9 (12 m. ) .~El Con-i s s ^ ^ s nilnistros ha decidido pro-^ j j j ^ severamente contra los perlo-fl«^<lue con motivo del Congreso ^ 1 ^ ^ Juüa han propagado en él S l ^ ^ t e r o falsas noticias sobre una *'*6M marcha sobre Bucarest y (P^ií^nea sangrientos en el país.

l y ^ ^ R E S 9 (10 n . ) .—El "Dal-i ' rejJ^ '^ss" h a sabido que su co-'" Wd " " ^ en Ruman ia h a sido de-

' < H M ? *or orden del Gobierno.

^^^sonas que rodean al p r ín -

• ^ S B ? ® 9 (9 n . ) .—El "Pe t i t Pa -»epj'' r e d b e noticias de Londres, "^rt^ **• cuales u n a personalidad líj i * «n las cuesüones balkánicas l ( U ^ ^ * r a d o que el príncipe Car-»¿^r«4 rodeado de personas que «!»- '•• nu^mas que recientemente !*5í^^''^^leron u n a campaña en fa-ii\ , 5 * Hung t l a y de la revisión t r ^ w ^ -' o del Trlanán, y que el *»íu ^* a o es m á s que un Instru-

j , ' o InconsoVente de ellas. 68»» . ' ^ ' E c h o de Par i s" . "Per t l -ígj *lce que, Ki bien las Intrigas lo pP"'icipe no itdenen disculpa, es ta4¿5'^o que ellas han sido utili-«Mj^ Por el Sr. ManVj p a r a eu ^ Ba5a cont ra el Gobierno, a pe-it^? <lue loa planes del jefe del «otñlr? nacional campesino no *íl>a rT^'* en n a d a con los del p í ln -

" «^Hos. (Fabra . ) í « que dice «Daüy Mai l"

J^J^NDRES 9 (12 m.).—El "Daily ijjy^ *ee que el sábado último lord W'i¿?"*»«w declinó una oferta que «sojT^ jiecha por el Sr. Jonescu y un « ¿ ^ « o periodista inglés para que Bo ^ f ¡ * *» la Imiwenta del expresa-«j^Zr™ un contóderable número de blg^wan» de u n manifiesto del l i ^ ) í * CaHod <te Rumania. (Fa-

W ^ ^ ^ X Ü p e BO se va d e Ingla te-^J^"* «xpulsado por la fuerza

\ a ¿ f * ^ R E 8 10 (1 m.) .—El prín-*l«a-!i'**^08 de R u m a n i a h'a sido í e u ^ * * * oñclalmente de que si <«,.r? *9 uno8 d ías no h a aban-/)

donado el país, la orden de expul­sión será consumada por la fuerza. (Internews.) La opinión pública r u m a n a aprue­ba l a conducta dol Gobierno inglívs

BUCAREST 9 (9 n.) .—Tanto la Prensa como los círculos políticos demuestra.n su sorpresa penosa por la ú l t ima aventura del ex príncipe, y lo consideran nuevamente vícti­ma de aventureros y rodeado do perísonas comprometedoras.

Además, no so concedo impor­tancia política a este incidenta. Ningún part ido piensa discutir la cuesUón, definitivaments zanjada, del príncipe Carlos, ni sostener su comprometida causa.

La opinión pública rumana meaestra su satisfacción por la ac­titud del Gobierno inglés al cortar enérgicamente t oda tentat iva de aventura. (Fabra . )

LOS DISIURBIQS DIOESTIUOS

serán de corta duración si usted t oma la Magnesia Blsurada des­pués de las comidas o cuando sienta ailgún dolor. Casi todos los disturbios digestivos son resultado de un jugo gástrico demasiado Aci­do, que provoca acedías, ardores, pesadez, dilataclone.'? c indigestio­nes. L a Magnesia Blsurada neu­tral iza la acidez y evita de e.ste modo la fermentación de los ali­mentos que no hayan sido digeri­dos, protegiendo los delicados epi­telios del estómago contra toda irritación. La Magnesia Blsurada, que es absolutamente Inofensiva y fácil de tomar, se vende en todas las farmacias. Los médicos reco­miendan la Magnesia Blsurada.

!ttit¡ E N PORTUGAL

La Conferencia Eco­nómica Hispattoportu-

guasa LISBOA 9 (11,30 n.) (De nuestro

redactor-corresponsal.)—^Los delega­dos de la Confereincia Económica lu-soiesr)añola se reunieron esta tarde en sesión plenarla, ocupándose deJ problema de las marcas de Yinos. Después de Vüx detenido estudio, so aprobó la ponensáa por unanimidad, como viene ocurriendo con todos loe asuntos examinados en esta C!onfe-renda.

Hasta ahora, ©1 problema más dlfl. cW que falta por discutir es el de la pesca. Los delegados de ambos paí­ses se hallan animados de los mejo­res deseos para procurar conciliar los IntKireses de ambos países.

L a r e fonna t r ibutar la El ministro <ie Hacienda, doctor

Oliveira Solazar, estudia actualmen­te una reío)-nm general de las leyes tributarlas. E n la misma se proyecta estaJ>l6cer un período de reconstruc­ción económica y financiera, que abarcará los ejercicios de los afios 192S al 1931. Se creará u n recargo transitorio sobre las contribuciones directafi, destinado a obtentor la ni­velación de los presupuestos. Tanto los nuevos Ingresos cooio loe nuevoo gastos de cada departamento queda­rán supeditados a la resóludón deJ mlni.stro de Hacienda. Proyéctaas asimismo suprimir las Comisiones dalegatáas, en el extranjero de los di­versos ministerios, a fin de reducir los aatuaies gastos en divisas ex-traújeras.—Carrera.

Prensa extranjera ]?i<cnsa francesa:

" L a Journée Industr ie l le" consi­dera el discurso ded Sr. Poincaré en Bar-le-Duc, nq como una ant i ­cipación, sino u n a Díntesis del p r o . g r ama que h a b r á de pre<»entar a i Par lamento , y cuyos puntoe prínel-ipales eon: la continuación da ' a ofcra de saneamiento financiero, el desarrollo de la actividad Indus­trial y agrícola, la rcallzae-lín de reformas y mejoras sociales com­patible con las necesarias -icono-mías y la reforma adminis trat iva reforzando la disciplina en los grandes servicios públicos.

" Journa l des Débats" dic* que Ice diputados provinciales, a to ­m a r contacto con el pueblo, h a n podido comprobar el deseo de cor­dura y la voluntad de unión rei­nante en todo el país; pero " la vftj. Be han cerciorado do que en­t ro los oampeslnos, que solían re-prcsantar un poderoso elementr. de estabilidad, h a hecho progresoi in­negables la propaganda social 'sta y a u n comunlírta.

"Le T«?mps" Insiste en qu« no deben confundirse la acción dtíl par t ido nacloíiaJ-campcslno ruma­no y los manejos del príncipe Car­los, Esto mues t ra deseos evidentes de d a r a entender que cuenta oon el apoyo del par t ido agrar io ; pero er cambio ol Sr. Maulu no pare ­ce, dispuesto a comprometer su causa uniéndola a las intaágae del

' D r . B e n g u é , 1 6 , R a e B a l l u , P a r i s .

pretendiente, y la reisoluoión vota­da en Alba Ju l i a no hace la me­nor alusión al príncipe.

"L'OEuvre" publica vina intei-viú de MUe. Staione Téry con el gene­ral Chang-Kal-Shek, en la cual el caudillo suris ta declara que han roto los nacionalistas chinos con Rusia y combaten la propaganda comunista porque la creen perjudi­cial para su cau-sa y p a r a la reor­ganización de su país. E n cambio, desean reanudar relcclones amis­tosas con las demás potencias a ba.9e de Igualdad en los futuros Tratados. Pero añade Chang-Kai-Shek que, po r ahora , lajs cuestio­nes exteriores son secundarias y que lo más urgente en la toma de l 'ekín y el fin de la guer ra civil.

Prensa Inglesa: "The Times" atribuye a la crl»

sis r umana carác ter de verdadera gravedad; pero añade que incum­be al pueblo rumano solamente, su resolución y que toda iiitromifclón exterior sería, además de ilegíti­ma, peligrcsa. Protesta conti".^ el abuso que se h a hecho de la hos­pitalidad inglesa p a r a preparar una expedición melodramática des­t inada a explotar la situación po­lítica en Rumania .

"The Daily Expres.s" dice que tcdo huésped está obligado a ob­servar las reglas elementales de la hospita.lldad y a no mezclar a quienes se la ofrecen en sus que­rellas personales. Por ha.ber fal­tado a este deber ha merecido el príncipe Carlos la expulsión inme­diata del suelo británico.

"The Daily Hera ld" afirma que la conspiración melodrajnática pa-T^ Ja elevación del príncipe Car­los al t rono rumano está estrecha­mente relacionada con la campaña que llevan ciertos óiganos de la l ' r rnsa inglesa en favor de la de­volución a Hungría de pa r te del terri torio que hubo do ceder a R u . manía por el Tratado de paz. E n ­tro las personas qUe están utili­zando al príncipe coimo elemento pa ra sus propios manejos politices S3 hallan hombres íntima.mente li­gados con Ja campaña de los naclo_ nali.stTS húngaros . Asegura «abor de buena fuente que eil príncipe Carlos h a llegado a prometer era-picar su Inlluencia pa ra una rcvi-S'ón del Tratado en favor da H u n ­gría si llega a ocupar el trono.

"Thn Manchestcr G u a r d i a n " considera conxo la más importante conquista del part ido agrar io el hoib&rso comstltuído en verdadero part ido fía oposión, mientras que el pairtldo popular del general Ave, roscu no e ra m á s que uno do loa dofl part idos turnantes en el Po­der. Croa que este nacimiento de una fue>rtjí oposición nacional es más impor tante que u n a revolu­ción palaciega, y . desde luego, mu-ctiíslmo m á s que " l a s aventuras diel prtnicliK; Carlos".

" T h e Dí-jlly Telegraph" duda de qua nadie pueda pedir el que todos los extranjeros se marchen de Chi . na, pu«s de hacerlo se hundir ían su naciesita industr ia y su inmen­so comercio d e exportación. Kara pagado los t iempos en que China, o un país cuajlquiera, podía vivió-aiisladamento como un ermitaño. Pero pa ra que los extranjercs pue­dan \'ivir y comerciar en China ne-cesttan cierta seguridad. Do i>oder obte^tsrJU tAJo «1 solo gobierno de lOB 0hl¿.0B, no existiría problema. A pesar de todo, laa potencias de ­ben comprender que la orisís ex-treanooriental no es cuesrtlón de mesas, ni ta i vez de años, sino do gesaeracloinesi y, por lo mlsmjó, en­frentarse co<n el problema desde nuevo punto de visto. P r e n s a a l emana :

"Die Taegllsohe R u n d c h a u " di­ce quia si todaa las esperanzas que en Alemania hicieron nacer los acuerdos de Ijooanmo no se h a n realizado, no ham dejado de mo-djflca¡r por completo la a tmóeíera internaclonaa.

"Die Vossisoihe Síeitung" estudia deitealdameinte la versátil política exterior da Italia, y dice que, el bien Al«ima¡nla quiere estar caí bue­nas reilaclones oom esta nación, no puede en m.od,o alguno asociarse a la política exterior deil fascismo, pues habr í a d« ca rga r con todas las reaponsabllidaídes que de ella se derivasen, y que sólo alconza-rÍEun a I tal ia en segundo lugar.

LOS GRANDES VUELOS

El aviador Pelletier Doisy se ve obligado a aterrizar en las inmedia­

ciones de Arad (Rumania)

EL GENERAL NOBILE TIENE EL PROPOSITO DE VOLAR TODOS LOS AÑOS SOBRE LAS

REGIONES ARTIGAS r .UCAREáT 9 (4 t.).—fil avia­

dor Pelle-ti^r Do.'.sy se vio obliga­do a aterrizar ayer, a la.s cuatro y media de la tarde, en la.s Inmedia­ciones de Arad, 500 kilómetros al oeste de esta capital, a causa dol mal t iempo.

Es ta m a ñ a n a reanudó el vuelo, aterrizando en Bucarest a las ocho y cuarenta. (Fabra . ) Se Ixa t raspor tado al "hangar" ' el mater ial de rcijare.ción del " I t a l i a"

KING'S HAY 9 (10 m.).—Kl vapor "Cita de Milano" ha podido avanzar entre lo.s hielos, apvoximándo;-e a una distancia de 200 metros de! mue­lle. Ei mitsr ia l má.s nece^sario para reparar los averías del dirigible "Itali-V ha .sido trasportado ya ai "hangar" donde se guarda el dirigi­ble. (r<'ahra).

\ns propósitos de Xobile 0;~iyj !) (12 n.).—Ccanusaicaii do

Kings Bay r¡ue el general Noblle e» propone, en un pr imer viaje, efec­tuar un reconoclmicmto sobre el PCio Norte; en un se.jíundo viaje estudiará la t ierra de Nicolás I I y la t ierra do Lcnin, y, por último, en un fcereetro. volará ya directa-monte sobre el Polo. (Fabra . )

ROMA 9 (3 t ) . — L a s personas de la intimidad del general Nobi-le dican que tiene el propósito de vol-jr lodos los años sobi-e las re ­giones ártica.".

Su intención es adquirir te r re­no en los alrededores de King's Bay p a r a establecer en ellos la bas-^ de sus viaj&s. (Radio.)

• OTRAS NOTICIAS C.ostes y Le Brix a Brn.selaa

BRUSELAS 10 (2 m.).—Lo.s aviadores franceses Coiste-s y Le Brix aterr izarán el próximo vier­nes en esta capital.

Lo» aA'iadores asUtirá-n a una re -ceipolfin que oíreco on su honor el

Aero Club, y después seirán reci­bidos en a.udicncia especial pon- el Rey Alberto.

También dai-án una coinCereincia, aeeica do sus vuelos, en el pala­cio de la Academia, (Fabra . )

BRUSELAS 9 (4 t.).—Loa Re­yes de los belgas recibirán a los aviadores franceses Costes y Le Brix pasado mañana, viernes. (Fa­bra.) Un escrito atribuido a la princesa

de Lowcstein NUEVA YORK 9 (12 n.) .—Ha

despertado considerable interés el hallazgo de una botella al o«rte de la isla de P.hode, qua contenía un papel firmado por la princesa iM-ívesteln que, en el aeroplano "San Rafa*!" y en compañía de Hami l -ton y Mlnchin, iriíentó el vuelo trasatlántico.

En el pape!, que está escrltí» con lápiz, se diC3 que Hamilto-n y Min-chi'i riñíron por no estar conJOT-raos con el rumbo que debían Be-zwr.

"Hemo3 caído al agua y nos hundimos rápidamente . Vemos lu­ces en la distancia qua suponema"! sean la.^ de la lala de BlocJc. El aeroplano n.o func1o.na y se hundi­rá dentro d« unos segundos.

Buena suerte a l "Oíd Glory". Algunas personas creen que el

"San I tafael" mk dirigía a Long I s -land, pero la mayoría cree que la botella no i>erteineco al "San Ra­fael". ( In ternóos . )

s e m a t a el tcnleinte Thomas P E T E R B O R O (Estados Unidos)

9 (12 n. ) .—El teniente aviador Thoma-s, que la semana úl t ima In­tentó, sin éxito favorable, ba t i r ©1 "rfooord" de resistencia, h a resul­tado hoy muer to por habe r caldo a tierra el avión que triipúlaba.

Su compañero de vuelo resultó igualmení<5 muerto . (Fabra . )

CUESTIONES INTERNACIONALES

El fundador de la Cruz Roja

Dt venta en todai loa íarmauias ]¡ drogueriat.

Use cacHos Simplex-Campeón.

E N COLMAR

Continúa la vista del proceso .contra los

autonomistas COLMAR 9 (4 t ) . — D e s d e e.1 c o .

mien to de la sesión de hoy, los In­cidentes Be h a n multiplicado con motivo de laa peticiones formula­das po r la^ defenaos con relación a. los nuevos documentos apor tados al proceso cont ra los autonomistas alsacianoB. La vista continúa con el interrogatorio del abate F a s -shauer, Interviniendo casi constan, temente las defensas.

El presidente p regunta a F a s . shauer sobre el origen de los- fon­dos de que disponía y sólo obtiene contestaciones evasivas del acusa­do, quien afirma no estar al co­rriente de lo que se t ra ta , anad ien , do que l a Sociedad Erwlnla a t ra -vcísaba frecuentemente difíciles si­tuaciones financieras, como ocurrió al tener que pagar, con motivo de un proceso de Prensa, 32.000 f ran . coB a las Agrupaciones monárqui­cas. El debate se hace muy confu­so, porque el abate Fasshauer ha ­bla muy mal el francés y el presi­dente no entiende e! alemán.

Paíísahuer es Invitado a explicar las compras de mater ia l y el í epó -sito en metálico hecho en Suiza a favor de Agnés Fasshauer . En t r e la presidencia y las defensas, los in­cidentes se,suceden, saspendléiido-s?, la vista a mediodía. (Fabra . )

Vna dimisión

ESTRASBURGO 9 (4 t . ) . - - E l profesor Cheron, de la Facul tad de Derecho de la Universidad de E s ­trasburgo, h a presentado su dimi­sión en una car ta abierta c i m o miembro de la Sociedad d-; los Amigos de la Universidad d ^ Es -tT,asburgo, cS*n motivo de una de­claración autonomista hecha du­rante la vista del proceso do Col­m a r por ol Sr. Pange, v lccpres idín . to de la expresada Sociedad.

Declaración de Rosso

COLMAR 9 (12 n.).—En la ^'islta deí proceso contra los autonomistas, Bo.'sse ha. diccftarado afirmando q.ue no jugó papel aJguno en la huelga defl año 1920.

Agregó que el dineiro que había invei-tido en la Sociedad Erwinia era producto de sus economías perso­nales, (FabiíuX , „j_..„

E n variois países f» festeja este año el centenario del nacimiento de! fundador de u n a de las inst i­tuciones de carác ter internacional que h a gozado de mayor populari­dad y que h a consti tuido d , ^ e dis­tintos puntos de v i s ta como l a le­vadura del potente movimiento de cooperación internacional a qua nos es dable as is t i r en los t iempos presentes .

J e a n Henr i Dunant n a d ó en Gi­nebra el 8 de mayo d« 1828. De­seoso de obtener el asentimiento del Emperador Napoleón I I I p a r a l a publicación de un Uteo en el que pretendía demostrar que el emperador de los franceses e r a el autént ico sucesor de CJariomag-no, y debía, por lo tanto , gober­n a r Europa , Dunan t sa encontró, ei 24 de junio de 1859 y de l a ma­nera más inesperada, en plena ba­ta l la áfi Solferino. L a casualidad le haco e n t r a r en l a iglesia de CastigHon^, reple ta de heridos y de moribundos.

An te aquel cuadro horroreso, el escritor olvida pronto el motivo de su viaje, y con ei auxilio de va ­rios tu r i s t a s ingleses, franceses, suizos y belgas, Dunant organiza los socorros voluntarios, l lama a las mujeres del poieblo, les pide ropa y agua , lava las l lagas , dis­t r ibuye tabaco a los desgraciados y l lega a obtener que se utiUcen los servicios de algunos médiooB austr íacos hechos prisioneros.

Hje ahí l a descripción hecha por d mismo Henr i Dunant de l a % s -c«n?. cuya visión debía perseguir­le toda la vida y que, vulgarizada m á s t a r d e a t ravés de las páginas del "Souvenir de Solf/eaino", debía contribuir poderosamente a la fun­dación de l a Cruz Roja In temacio-naJ: "Sobre las losas de los hos­pitales o de las iglesias d e C a s t i -glione s,9 encuentran, hacinados, hombres pertenecientes a todas l as naciones; franceses y . á r a b e s , a le­manes y eslavos. Colocados en. füL fondo de las capillas, no tienen ni fuerzas p a r a moverse del estrecho rincón que ocupan. Las bóvedas de los santuar ios d,evuelven el eco de los gri tos y de las blasfemias, im­posibles de reproducir. "¡Cuánto sufro, señor!—míe dicen algunos de estos desgraciados—. Se nos aban­dona, se nos deja mor i r miserable­mente. Y, sin «rabargo, hemos lu­chado valerosamente." Les es im-posibls descansar, a pesar d.e las fat igas y de las noches que han pasado sin dormir.

Unos, imploran los auxilios de un médico; otros, se contorsionan ho­rr iblemente bajo el imperio del t é ­tanos y dé la muerte. . . He ahí un soldado completamente desfigura­do, con la lengua fu j ra y las man­díbulas destrozadas. H ¿ ahí otro desgraciado con la cara par t ida por un sablazo; imposibilitado de ha­b la r y medio ciego hace signos oon la mano. Otro, con d cráneo abier­to, expira mien t ras su masa ence­fálica se despar rama sobre las lo­sas de la iglesia; sus compañeros de infortunio lo arr inconan con el pie porque e.'^torba ©1 paso, etc."

Se posee todavía otro documento sobre (esta p r imera manifestación embrionaria de la organización de la Cruz Roja: la ca r t a dirigida por Henri Dunant, una semana después de la batalla, al jefe del Estado Mayor de Napoleón I I I , el gene» ra l ¿ e a u f o r t d 'Hautpoul . Trascri­bimos algunos de sus pá r ra fos : 'Be llegado ^ Cas%li(nie ea <A

momento de la ba ta l la de Solferi^ no, lo que me h a hecho olvidar du­ran te dos días lo mismo el l ibro que la car ta . Mft he dedicado como he podido a cuidar a los heridos qwe s e encontraban desamparados en l a s iglesias y, ayudado por las mujeres de Castiglione, h e dado un g ran impulso y t r a t a d o de organi­zar los socorros prodigados a es­tos diftsgraciados... N o olvidaré nunca la expresión de es tos des­venturados que me es t rechaban las manos y querían besármelas. . . La visión del campo de ba ta l la n o es nada comparado con la desespera­ción de estos desgraciados que es ­peran, como h a sucedido, dos o tres días los socorros o auxülos que no llegan y que se creen, por lo t an to , definitivam,ente abando­nados. H e visto a muchos vetera­nos y valerosos zuavos l lorar co­mo niños. L a escena destrozaba eJ corazón. He encontrado muchos ol­vidados eií los rincones xnás apar ­tados de las iglesias. N o habían comido ni bebido nada duran te t res días . Muchos de ellos no ha­bían sido objeto, a pesa r d e sus tsrr ibles her idas , de n inguna cura. De haber sido auxiliados a tiempo, habr ían podido salvarse. Algunos ha:i permanecido cuatro días sin recibir u n a segunda cura . Casi to -todos aparecían desnudos, san­grientos, cubiertos de moscas y gu­sanos, echados sobre la piedra o la pa ja que penet raba en stis caraeS) en medio de la m á s horrorosa su­ciedad y del m á s repugnante mal olor. Y as í han. permanecido va­rios días . Los médicos han hecho todo lo que han podido, iwro su número e ra insuficiente y no toda l a gente de buena voluntad puede soportar él espectáculo que ofre­cen es tas ig l fs ias ."

Fumad habanos

ROMEO Y miETA «m>«wmmiiinim»»»:»H»«mK:

SOCJIEDAD D E NACHOlsrBS

La Prensa brasileña aprueba el texto de la respuesta del Gobierno

RIOJANBIRO 9 (12,15 m . ) . — Ix)s diarios aprueban unánimemente el texto de la comunicación del (jo-blerno del Brasil a la Sociedad de Naciones, manteniendo su retirada del expresado organismo ia ternado-nal. "O Joi-naJ" »e foUeita al ver que el Brasil no ^e propone con ello rom. per los lazo.s de .solidaridad moral con la Sociedad de Naciones, cuya labor merece dtsde diverso.s puntos de vista los elogios do todos. (Fa­bra) .

Declaraciones de un diputado bra-sUeiio

El diputado brasileño Sr. Pea-soa de Quelroz, a su paso por Bar ­celona, h a dicho a un redactor de "Ea Impatcial" que si bien les pro­dujo una Impresión muy agradable recibir u n a Invitación de la Socie­dad de Naciones p a r a reingresar en ella, no les es posible acceder en estos momentos a la Invitación, a pesar de lo que aprecia el Bra­sil a la institución de Ginebra, mlfjntras perduren los motivos que determinaron su apar tamien to de ella; pero que, aun no part ic ipan­do en la Sociedad de Naciones, el Brasi l siente por su actuación la mayoi; slmpatlai X ¡colaborará en m

labor asistiendo a las Comisiones técnicas 4iuo la Sociedad organice.

.—Con su actitud—dijo—, el Bra­sil demuestra verdadero afecto por la Sociedad de Naciones. SI esta institución sabe correspondemos, tal vez serA posible, dentro de al­gún tiempo, que consiga lo que no h a podido conseguir ahora. La In­vitación que se nos h a dirigido no nos parece hecha pa ra ser atendi­da, puesto que en ella no se alude siquiera el propósito de modificar la situación que determinó nuestra retirada.

LA VIDA DE LOS SOVIETS

LA S I T U A C I Ó N EN C H I N A

Vn Congrego d e sabios rusos MO:S(X>ü 9 (11 m.) . — SO h a

convocado pa ra fines del mes co-i-ríente en ie,sta capital un Congre­so de sabios rusos. En él se 'tra­t a r á pirinclpalmente de establecer que to<|as las fuerzas intelectuales df! país .se pongan al servicio del Estado. (Radio.)

Kl ant%uo rée'huen en el Daghes-t an

MOSCOtJ.g (11 m . ) . — I ¿ i " P m v . d a " comprueba con nLarcada in­quietud que <.c\ la capital del I>a-ghestan, en el Cáucaso, so h a for­mado una verd.-idora casta, del an ­tiguo rígi'men. I- a alta administra­ción del I>airhfstan está compues-lía casi excluriv.amente de ex •cfl-cialee de la guerra, rlcoa indus­triales y altos funcionarlos del i-é-gini>n zarista. (Radio.)

Jioa médicos en las provincias MOSCOU 9 (11 m.).—Con el fin

de a t r ae r a los médicos a las pro-vlnc!Rí!, donde cscaisan de un mo­do alarmante , so h a acardado au-mcintar con3id.:r(jjbleimento sus ho-norarics.

Además, ioa Municipios que con­traten facultativos deberán asegu-rarlosi gratuKamcnlc la vivienda, cajl'ífacción, lux y los medios de locomoción. (Radio.)

El hombre " d a n d y " usa caeJlos Slmplex-Cnmpeón.

El Presidente de Ve­nezuela no ha sido

asesinado

E ; general Gómez ROM. de buen» saJiKl

LONDRES 9 (4 t.).—-La Legación de Venezuela en esta capital comu­nica oficialmente que ha recibido un cablegrama de su pafa negando en absoluto los rumores circulados es­tos días de que el Presidente Gómez había fado victima de un atentado criminal.

Según el comunicado de la Lega­ción de Vcnez!u«la en Londres, el Presidente Gómez goza de perfecta salud y la tranquilidad es absoluta en toda la nación. (Internews).

— • • » -

Nuevo cónsul del Perú en Madrid

LIMA 9 (9 n.).—^Ha sido nom­brado cónsiul dea P e r ú en Madrid D. Enr ique Váísquez de yeSasoo. (Radio.)

Estados Unidos TJn a ten tado

P A R Í S 9 (4 t .) .—Tolegratfan de Detroit a l " N e w Torl í H e r a l d " que anoche hizo explosión ima bomba ante el domicilio do un diputado.

A consecuencia de la explosión, eíl diputado, su mujer y eua niños f.ueron proyectados fuera de sus camas, resul tando uno de los niños con diversas heridas. (Pabra . )

Prés tamos a los t raba jadores NUEVA YORK 9 (11 m. ) .—El

National City Bank h a comenzado a poner en práctica el acuerdo de conceder a los t rabajadores Drés-tamos al 6 por 100 sin garantía .

Iva importancia de dichos prés­tamos var ia rá de BO a 1.000 dóla­res, reembolsables en un año.

Todo trabajador, obrero o em­pleado que lleve más de seis me­ses al servicio de u n a misma ca­sa t endrá derecho a lo.'s préstamos del citado Banco. (Radio.)

MBUIOO T lOa CATÓLICOS EUROPEOS

Los "realistas" austría­cos amenazan al minis­

tro de Méjico

TTna deciaraci6n de hosti l idad VIEINA 9 (10 n.).—^El pe«lueño

grupo d« "realistas" austríacos que aún queda, aJguroos de cuyos coropo-nentea vieron fusilar al emperador Maximilia,no de Méjico, han declara­do vlrtualmente la guerra a la Re­pública d i Méjico.

El "Kaiser IvOyaliat Par ty" ha en­viado una carta al mlnif?tro de Méji­co en Viena dldéndole que abando­ne inmiediatamente Vien», para im­pedir que los "realiístaíi" comlctan desmanas contra la Le-gaciC-a.

l is ta carta ha ."?ido enviada por medio del jefe de, dicho partido, co­ronel Woite.

"Unicaimente podii-ía afseg-urar—di-ea—que .sea re.'sjjetada la I,íesación mejicana si ©I dedegado d© Méjico en Viena pudiera persuadir a «u Gobier­no para que inmedlatamentie cero la pei-Sícución de los católicos mejica­no®." (lr.ternew.s,)

.11. i ^ s * ". ' "

El Papa renuncia a combatir la falda corta

ROMA 9 (S t . ) .—El Uam-amien-do hecho últimamente por el Vatica­no pidiendo a laa mujeres míis modestia en sus vestidos se reco­noce que h a sido un verdadera fra­caso. Según las noticias que se r e ­ciben de todas las diócesis de I t a ­lia, no S9 h a obtenido ningún re­sultado eon los sermones predica­dos sobre dicho punto. Se supone quo el P a p a h a sacado la conclu­sión de que nada sa puede hacer en este asunto, y que únicamente el t iempo, realizando cambios en las modas, volverá a rest^blecc^ IM í a ldas largas , ¿Radio,),

EJ jefe de las tropas japonesas enví^ un ultimátum a los nacionalistas qm

luchan en Sinan-Fu

NORTEAMÉRICA HA DECLARADO QUE SE ABSTENDRÁ DE INTERVENIR EN LA LUCHA ENTABLADA ENTRE CHINOS Y JAPONESES

El Gobierno japonés declara que la intervención no tien§ otro objeto que proteger a sus súbditos.-Los efectivo? japoneses en el Chantung suman ya 26.000 hombres.-r Se ha amortiguado la violencia de los encuentros.-i Chang-Tso-Lin pide la cesación de las hostilidades y 1

unión patriótica de nordistas y surÍ8tas,í Ult imátum japonés

. LONDRES 9 (10 m.)'.—SI "Daí-fy Express" h a recibido un mensa­je do Shanghai que dice que la guerra entre Japón y China es ya n a h'ae.ho, a consecvienoia de im ulti­mátum, mandado por el general en jefe da las t ropas japonesas en Sl-nan-Fu a los nacionalístsis chinos.

Estos tienen rodeada 1% zona de­fendida por los japoneses. La ba­talla en Slnan-Fu continúa empe­ñadísima. E s t a batal la d u r a ya veintiuna horas.

El ferrocarril que va de Sin-Tao a Sinan-Fu está completamente destruido, no pudlendo por esto lle­gar lo"! refuerzos japoneses a Sl­nan-Fu. (InterncwB.) Cómo explica el Gobierno Tanaka

su intervención TOKIO 9 (10 m.).—En el mtniste,

rio de Negocios Extranjeros se ha faciiitjido a la Prensa ima nota- di­ciendo qua las tropas enviadas a China llevan como única consigna la de proteger las vidas y haciendas de los stibditos japonlcses, sin quo entre en .su.s planes la ocupación del paLí. "Las tropas japonesa-s—añada la nota—tendrán a su cargo la vi­gilancia de la vía férrea; poro el control de ésta seguirá a carg'o de las autoridades chinas, y este sei"vi-cto cesará taír pronto como se res-tablezca la t r.a.nquiUdad."

I«a nota desmiente quo las tropas japonwa-s enti-aran en Sinan-Fu con el propósito de detener la marcha del ejéi'cito surista hacia el NoTte, y añade quo taJí pronto como la paz se restablezca se entablarán nego­ciaciones entre los dos países para el arreglo de las diferencias actuales,

33stas negociaciones se llevarán a cabo probablemente en Nankin.

3L,a nota t e rmina diciendo que el ministerio de Marina h a ordenado que zarpen con rumbo a Shang-hal los cruceros "-A.bukuma" y "J in-tsu". (Pabra . ) PreiMiratlTOs tle moviliíaclón en

J a p ó n TOKIO 9 <10 ni.).—^Ea eob le rno

lia decidido m a n d a r a China dos divisiones de ejército, que proba­blemente sa ldráa .e l viernes.

Se están haciendo preparat ivos pa ra movilizar 50.000 hombres más, por si se necesitan. (Internews.) Otra división japonesa a Sin-Tao

TOKIO 10 (2 m.).--El Empera­dor h a sancionado el envío a Sin-Tao do u n a tercera divlsldn, que ya se encuentra dispuesta p a r a par t i r en Najg-oya.

Con el envío de este división loe efectivos japoneses en el CJhantung se elevarán a 26.000 hombres . ^

Cinco compañías de Infantería h a n recibido también orden de sa­lir con dirección a Tlen-Tsin.

Siete deatróyere zarparon ayer pa ra Cantón, Hamoy y Fu-Cheu, y eo espera que otros cua t ro reci­birán en breve t a orden d.e par t i r p a r a la China meridional .

Aunque loa periódicoa de esta caj)ital no cenauraai abier tamente ©; envío da nuevas t ropas a Chi­na, en geneml dejan t raslucir el temor de qu« con ello no se con­seguirá sino aumen ta r !a t i rantez do relaciones en t re chinos y japo­neses y confían en que laa trcrpa« del Japón serán re t i radas de Chi­na en cuanto lo penn' i ta la s i tua­ción. (Fabra . )

E l envío «le baques jajKnteses TOKIO 3 (9 n . ) . — El ministro

de Negocios Extranjeros, hab lan­do con los periodistas, h a decla­rado qoie el envío d>? buques de guer ra jaiponc.oes al Tantsó cons . tttuy© una mera medida da p re ­caución. (Fabra . ) Ija IXHAU sigue en forma esporá­

dica, y se dice que los nordis tas prosiguen sn m a n á i a a I^!kín. SHANGHAI 9 (12 n.) .—La lu­

c h a en t re chinos y Ja-ponesea el-gue en forma esporádica y no se tienen noticias de que haya h a ­bido ningún encuentro serlo.

Los surístas sa dirigen de nue­vo a Pekín.

El jueves llegará aquí wna flo­tilla de cuatro destructores japo­neses. (Internews.) IxM japoneses desarman a los cW-

nos SHANGHAI 9 (12 n.).—!.«« JaiPO-

neses continúan dedicados a de¿i.r-nuíT chinas ea Sinan-Fu. Oon e«t« motivo, se han trabado cornijales se-cundaiios en di.stinto.s puntos.

l.os ja^iionesas han ocupado un písente solyre el río Amarillo y oti-cs Insrarcís e.itiiatéiík-o.=!.

Una brigada japone.<5a ha sosteni­do un encuentro con las fuerza."? 0a-fi.'itas en Kotlu. a 24 kilómetros al e.'«i6 de Sinan-Fu. Ti-as tenacísima r6sfete.ncia de los contrariois. la bri-g-ada j,«!ponEsa conslfruló desarmar a las cbinoi?. (I'Tatora.) Vil iwaaalflesto del mlnlstwj de la

Gnorrn nowlista amincla el^ce«o (1* las liostilliiP.des eontra los f.-.irista.s. PEKÍN « iV. n.).—El mlni-siro do

fa Guen-a nordista ha lanzado un manilicsto a la nación anunciando el cx-iSO de ia ofen.'siva contra los ícurus. iüB y suplicando a todos los ciudada­no® qiai so unen paj-a salvar al l i ­tada, que .-íe encuentra en pííligro.

Se c-.fe que este nmnlflcsto !o ha lanzado el ministro áe la G'!Mr!'a para marchar de nuevo a la IMian-chairia. (Intsrnewf!.) Cbang-So-Ijin o rdena taatnWfe l a

cesación do hostilltlaae»

PEKÍN 9 (9 n.).—^El ntarisca.] Chan.?r-So-lin envió anoche un teüto-prama-circular a toda Clilna pidien­do U ccsuclón de las hosülldade» y la cooperación del Noi-ta y del Sur pa.i-a liquidar doUnltivíiinento el in­cidente de Sinan-Pu.

E n el documento ae dtos que

ÉTuea-ra civil, quo comenzó iJace y j varios años, ameaüaaa. oon arorulnn» completamente a i país y coniprome.-ter las buenas relaciones d© CSílfl^ con las líotenda» extranjera®.

Ea mariscal lia ordenado y a a «Uf tropas quB hagan eilo ea laa hoatflir dades. (Fabi-a.) Se propone que los Esta>dos t í i ^ ¿ ^

Intervengan e a fH ocmflicto cb l ; nojaiwnés. WASEINGTON 9 (12 B.). — B

Sr. líOring M. BlacJc, r«a>reise!ntaí% del quinto distrito de Nueva XorJ^ h a piresentado ©n ia. Cámara ds l lcpresentantes tina moolóa pro» poniendo que loa Estado» XSniñm intervengan ea la situación cneaaís en China entro Japón y CShina.

.Ea Sr. Ijorlng exip(u»o su oiplnlól de que la Sociiedad de N a c i ó n ^ está, deacallfloada pa ra «nodlai^. puesto que algunos do BUS aeoísiilii dos t ienen concesiones en CJitoái. (Internews.) Jíorteamérfca se aljsíendrf, e a 1%

l u d i a ojjlnojaponísa WASHINGTON 9 (1 t . ) . ~ E l De,

par tarnento de Kstado Tas, manifesc t sdo quo los Estados Unidos eegui.-l á n una política de |i.b3tenoión e í lo referente a la sita.ición creadg actualmente entre Chlns, y Jap6í\.

Las autoridades del Departamen. to da Estado maniflsstan que \% i'mlco a que «.sfán dispuestos loü Ustados Unidos es ,-•. a c t n a j de me, diadores, pero 3o!;inif-r.te en cas^ de sav requeridos p a r a ello po* par te de ambos países, (ínter* news.)

Ijos cónsules csírííjijeros salen d» Slnaüi-lHi

SHANGHAI 9 (9 n . ) .—En pra. vt'Sáón do nuevos doísórd-nca h a | salido aJiocJie de Sinan-Fu ^'.n fo. rrocaiTil log có-ns'jíic.s y n'íFunos residentes extra,7i3eros, <;n númers de setenta. (Pabra . )

Comentarios a lemanes B E R I J N 9 (3 t . ) .—S- Si.cru.-'n COt

grande atención c.-n toda Alemanis l i s fases de la sltiiacióa chlnoja.p<t. ne«a. La Prensa lamenta l^a pot i . ciao que se reciben, teniendo, »!( duda, en cuenta los problcraas po-Uticos dolicados que pucd'on sur» Slr.

E n I?is circuios oficiales se sm^T' da el silencio más absoluto s'^nfí esta cuestión. (Radio.)

Comentarios mso« MOSCOU 9 (3 t . ) .—Fl confllctf

chinojaponía se sigue con e! mát vivo Interés po r el Gobierno y por el público.

Mientras que en los círculoa ofi­ciales soviéticos no so haca el me­nor comontario. la opinión genf.r-í c<s que el conflicto, bajo la presifii del a taque extranjero, puede daj nuevo ímpetu a la unidad nacio­nalista china. (Radio.)

- * s -

AMERICA ARGENTINA

L a discusión de ac tas BUENOS A I R E S 9 (10 n . ) . - - I3

Senado a.rírPint'ino h a sido convo­cado pa ra el p>róxi.mo viernes, 11, con obJe*o do canmüzaie la, dis€.u-sión y aprobación do a«ta6, (Ra-dio.)

Homenaje a Ricardo n0pm EUHNOS AIRES 9 ( 1 2 n.>.—En

el teatTO Colón B9 ha. c^ ietoKüdf una lLesta.lioaieTia.jo a B i c a i d í Rojas.

Se organizó el ocio bajo los aius-piuvios de la» auforldíidc-s y con la adhesión d-e todas laí! Instituclonei oulturaies del paSs. (As'Micta Ame­ricana.)

BistnrIAis e«i l a c a p l t ^ RUBNOS A l B F ^ 9 (10 n . ) . —

XMÜ descaníTadcres itíl puer to d« Rosario se han dc-clarado «•! huelga.

Gon esta raci^lvo ,>»-e han produ­cido .aígunoa ohocjiíc*. rssultand» her ida urja mujer. (Fabra . )

BRASIL

L a coionlzBcióa MANAOS 9 (1 On.).—El "Diarií

Oficiar' de cela capit.<Jl publica e! texto dol contrato de opción Ínter» venida entre el Gobierno y la Mi-üión polonesa para la introdueeióí de coiorjOFi polacos "en el Estado d« Amazonas. (Agencia Amerlcaaa.í

CUBA

So a(ccs>ta la dlmi-slón de Kayni Bazán

irAB..VNA 9 (11 n.1.—El CRtitetn? ocr-i^ta Ir. diir.'.';i6rt d'-l seci-«tar:o dsl Inlc.rior, Sr. Z-a-ya-s Bazán. y reco n?encfcirá '.-i, miasma aci.itud «i Pre* sident'i Macliado, nonibraiido jiaír» ausUiuirte a l g'eneral D. líanutfl D<?!f E-ido, qu« es ahora, ©ooretario di Agricultura.

El Sr. Za,;-a.3 feazán ia, fiúo du» ra.nt<> tres anca Ja caown. <5« poJé-mieas y discusióne» .«a fln.

Se espera que el gaaeral Dclgaiií m-íjaüizará una edmini-st-íiciúri d í los neg'o<io.'3 del Interior más liberiil que la de su pre-Jeoesor. ílnts;r-nrnvs.)

E L SOL puMií» dlar lament* orna historieta de itii» de Jos mils f« mosos dibujiíntes esi>aBol!fS. En !r colección do este diar lo puc*!e en contrarsc un compendio del hu mor er&floo de la España achual.

J-SfSr-T^-^ ÍT~J-.«5K.S9*y.J",»J|»^J5Wr»'^^y^^-- ^., '~~, ,jW .^;^M^,,^-.^,^.^^^.JS^^

OARMEN SAISZ BeEa y excelente primera actriz de la conii>añía de Alba-Bonafé

TEATRO Y SOCIEDAD

Muchedumbres y minorías Puede decirse qua el teatro de

t c ^ «n España es exclusivamentp W! teatro de iiiuchedinTibreB, por contraposición al teatro de mino­rías q'ue existe en casi todo el res­to de Europa y eti Jos Estados Unidos. Ei teatro de muchedum-bros—prodominaTitement-e burgae-fcas—ileva aparejada una organi-Ticim ecoaémiea costosa. El,edi-íiclo lia de ssr cómodo y lujoso y ha de levantarse crt algnín luga? céntrico ds la población; rcaita ca-xa, i)or lo tanto. La compañía será íiumerosa y bien pagada, porque en ella deben figiirar los actores más populares, y ttxlos, aun los ítiás modestos, tiejien que salir con fcuena indumentaria a escena. El klecorado y el mobiliario de las ixanedias serán nuevos y elegan-íes, porque no sólo hay que dar impresión de ricjueza, sino de gus­to exquisito, o por lo menos os­tentoso; no hay que olvidar que muidia gente va al teatro a copiar las modas de los comediantes y a tomar lecciones da decoración in­terior. Un teatro así exige ncce-eariamente nn ejército de tramo-S'istas, electricistas y muchas otras dependencias auxiliares. Téngase en cuenta también el crecido cos­to d« la publicidad, de los dere­chos de autor y del trasportw cuando las compañías viajan i)Ov TíTOVincia. y por Améiñca. Todos <:>stos componentes han encarecido ínormerriente el teatro contempo­ráneo y sólo pueden .sostenerlo las muchedunifares.

Pero las muchedumbres, y muy tefialadamente las muchedumbres teatrales, suelen .ser coniservado-"í as. Kara vez lea interesa lo qu»

o les es familiax, lo que no ss j,;i.rfice a lo que ya les es cono-f:;J.o. La musa de la gran indus-í; la teatral es la rutina. De alií f ae ei teatro de niuehedurnbrea rsté acaparado en todas partes r^r media docena de autore,s que, • :; fuerza de paciencia y talento ski adaptación, han sabido plegajv s e aJ gust»- general del público. "Tro este proceso lleva en sus en-íiañas los gérmenes que tienden a de;rtruirlo y que están en el fon-fkt d« ese fenómeno de que oímos ísaWa-r tanto todas las temporadas y «asi todos los días: la crisis teatral, esa famosa crisis teatral (pM nadie .se explica en España, donde es tan grande la produc­ción de comedias y tan arraigada la afición al teatro.

Y, sin embargo, la «splicación Í30 pu«de ser más sencilla. La cri-pis d©l teatro de mnchedumbres txmxica. de la ley misma de su

-'eonstátución. OTjligado a mante-Rorse de la media dotena de auto-ríss'en boga—porque su organiza­ción económica no permite expe­rimentar con autores y obras de éxito proWeniático y, en el mejor tía los casos, poco duradero—, las «>fie«Tieíicias inmediatas son dos: fiaa, fm-zada sobreproducción en fcadá autor y raía variedad muy escasa en la balumba de obras que m «strenan cada año. La sobre­producción conduce fatalmente a Ja endeblea artística, y la poca variedad de autores, a sn amane­ramiento y, a la postre, a la fati­ga del público. La rutina tiene ÜatMéñ su limite, y es el hastío. El t«atro de muchedumbres dege­nera inevitablemente, tarde o tem-Írano, eji la insu.stancialidad y en

, mCBcrtonía.

ü a atttor en íjoga podrá escribir , íá a&> Tina o dos obras de éxito; peto si escribe cuatro o cinco, co-hto JK e« raro en España, los tea­tro» que tengan la mala fortuna S$ íi«l)9r cifrado sus esperanzas t n laa dos o tres ¡obras faliidae

habrán hecho un negocio desaatro-so_ y hablarán amargamente da la crisis teatral, qué no es precisa-niente xma crisis de produodón, sino de sobreproducción dramáti­ca y de impotencia de los auto­res para abastecer con obras de éxito a todos los teatros de mu-chedumbrea. Hay exceso de tea­tros para tan pocos autores favo­ritos, y obligándoles a foraar la máquina, la crisi.s se agrava en vez de resolverse. Cuantas más obras estrenan los autores de pri­mera fila, más teatros se arrui­nan, porque la cantidad sólo se logra en detrimento de la calidad, y por un teatro lleno hay habi-tualmente cuatro o cinco vacíos.

Esta funesta desproporción en­tro el número de compañías y la escasez de obras triunfales se hace más patente en provincias. En cuanto Tina comedia tiene éxito en Madrid, la mayor parte de las compañías que andan por provin-ciavs .íe apresuran a representar­la. El resultado es éste: que casi todas las compañías que pasan por una población llevan, poco más o menos, las mismas obras, y una vez que el público sa las ha visto a la primera que se las trae, vuel­ve las espaldas a las sucesivas. Esto explica ¡a frecuencia con que se disuelven por esos pueblos del interior tantas compañías teatra­les: por falta de obras nuevas. Ni siquiera pueden salvarse por diferencias de escenificación. Este es otro de los males que acarrea el teatro de muchedumbres: no sólo rebaja la calidad de las co­medias, sino también, como es for­zoso, la ciüidad de los actores, que casi siempre se ven comnelidos a incoi-porar papeles inferiores a su talento, y al rebajarse es natural que se confundan y parezcan to­dos semejantes. La personalidad sólo sobresale «n a<iuellas ocasio­nes que reclaman un esfuerzo má--vimo de creación.

El mal, ya lo he Mctic, no es exclusivo de España. En todas partes hay teatros de muchedum­bres .sujetos incbuso a mayores necesidades económicas q u e en nuestro país, Pero junto a esos teatros organizados en forma de gran industria coexisten los tea­tros da minorías, de poco costo y de público reducido, aunque sufi­ciente para sostenej-los el tiempo necesario a su función renovado­ra. La particularidad de esos tea­tros minoristas, generalmente lla­mados teatros de Ai-te—como si los demás no lo fueran/también—, es su modesta organización económi­ca, especis de pequeña industria que permite el ensayo de toda cla­se de obras sin necesidad de que sean grandes éxitos. La curiosa atención de las minorías en que •se apoyan basta para sufragar los experimentos del arte dramático, aunque no siempre sean felices. La única condición del sostén que prestan será la solvencia intelec­tual de los organizadores y la re­novación freeuente del cai-tcl, has­ta cuando una obra logi-a un éxito resonante, teniendo en cuenta lo limitado del público habitual. Na­turalmente, estos teatros experi­mentales requieren una buena do­sis de espíritu de sacrificio en sus directores, autores y comediantes; el negocio rara vez es brillante^ y la gloria popular, si llega, tam­poco suele ser inmediata. Pero de estos teatros de minorías salen a la lai'ga los directores, autores y comediantes que han de renovar los teatros de muchedumbres cnají» do el público se ha fatigado de la monotonía e insustancialidad de

los valores que durante un tiempo ' le entretuvieron.

¿No habrá llegado el momento de que en España se intente tam­bién un teatro de minorías? No es que hasta ahora no ss haya in­tentado. Adrián Gual viene soste­niendo ©n Barcelona un benemé­rito ensayo de muchos años. En Madrid ha habido diversas tenta­tivas, si bien de esc_asa continui­dad. Lo que hace falta es que el experimento se emprenda con una organización económica regular, como en los otros teatros, pero de naturaleza distinta. Claro es, no hay que hacerse muchas ilftsioncs. Madrid—centro obligado para el ensayo—no es, como París. Lon­dres o Nueva York, una ciudad de inmensa y hetei-ogónea población en la cual abunden los aficionados a toda clase de novedades. Quizá aquí los curiosos no representen legión, como en otros países; pero acaí;o no sean tan pocos que no pudieran hacer posible un teatro de minorías. T)e cualquier modo, el experimento no sería baldío. Todas las circunstancias le favo­recen.

Luis ARAQUISTAIN ÍProhiln^a Ja reproducción.)

PAGINAS DE D'ANNUNZIO

Entre dos musas y frente a Apolo

.<>. EL TEATRO EN INGLATERRA

Th< Arts Club

Theatre

IJONDPES Y JI.\YO. (De. nuestro Tedactor-correspoyisal.)—Visto co­mo esfuerzo y disciplina colecti­vas, como asociación, el Arts Thca-ti-e Club no es sino una do las in-numea^ables asociaciones inglosas. Una de las cosas más fáciles en Inglaterra es precisamente crear una asociación. Nunca faltan cin­cuenta personas dispuestas a aso­ciarse, _ a cotizar y a trabajar por la iniciativa más noble o más ab­surda. Esto puede parece.rle ri­dículo a quien le dé la gana. Pero el admirable y generoso espíritu do asociación ha sido uno de los íactorpü esenciales del engrande­cimiento británico.

El Arts Theatre Club es, repito, una do tantas asociaciones par­ticulares. Ni siquiera es posible eorpi-enderse de su progreso. Uno no puede sorprenderse del progre­so de una asociación particular cuando está viendo todos los días y en todas partes a un sinnúmero de personas — particularmente se­ñoras, el incomparable elemento propulsor de toda iniciativa—re­cogiendo adhesiones, pidiendo do­nativos, haciendo propaganda, tra­bajando, en suma, sin descanso por la realización de toda clase de ideas.

Relativamente en poco tiempo, el Arts Theatre, ha logrado cons­truir un edificio propio en el cen­tro de Londres. Lo principal de f.«te edificio ©s, naturalmente, ei teatro. Una sala confortable y lu­josa, con su patio de butacas y su galería. En cierto modo, el Arts Theatre es un teatro privado. Sólo los socios pueden asistir a las re-, presentaciones. Pero los socios su­man ya más de mil, y como cada concurrente paga su localidad, las representaciones cuentan con un público devoto. En realidad, casi todas las representaciones se rea­lizan con sala llena.

Este teatro, claro es, no cuenta con una compañía propia. Cada obra se pono con distintos ai-tistas, y on algunas de ellas actúan al mismo tiempo artistas profesiona­les y aficionados. En algunos ca­sos, como en la deliciosa comedia de Moore ' L a hechura de xui in­mortal", el reparto es un conjunto do celebridades. Actuar en el Arts Theatre ha llegado a ser ya algo come un honor profesional.

Pero lo más importante del Arts Theatre son las obras. General­mente so representan obras ex­tranjeras, aunque la importación no es su exclusiva. También se representan obras inglesas. Mas, extranjeras o inglesas, todas las obras están escogidas con un ex­celente criterio ai^ístico. En In­glaterra, como se sabe, existe la censura previa para el teatro, y no pocas obras son tachadas antea de presentarse al público, como le a«aba de ocurrir a la última co­media de Guitry. Pero en los tea­tros líarticulares puede represen­tarse cualquier obi*a sin censura. El Arts Theatre ha cumplido ya la noble función de presentar a la critica una obra de alto mérito artístico tachada por el censor, y conseguir de este modo, por la pre­sión consecuente de la crítica, su representación en uno de los tea­tros públicos.

Esta, sin embargo, no es la fun­ción específica del Arts Theatre. Su verdadera función es represen­tar las mejores comedias del re­pertorio univeraal, sin exclusivis-' mos, con una comprensiva libera­lidad. Cada representación, por esto, es una verdadera fiesta, y la labor íntegra del Arts está reve­lándole a Londres el mejor teatro del Mundo y contribuyiendo pode­rosamente al mejoramiento del teatro en Inglaterra.

César FALCON (ProhWda la reproSucción.)

Yo no he olvidado que mi Ciu­dad nvuerta fué puesta en escena la primera voz en París, en el tea­tro de la Renaissance, por Sarah Bemhardt;, la que tuvo por una rtochñ en sus ojos vivos kí cegue­dad de las estatuas divinas.

Estxj recuerdo contieno para mí el augurio más alto. Mas yo re­cuerdo también que, antes de la Ciudad inucrta, la Duse había re­presentado en París por primera Vez OÍTQ drama mío: El sueño de una mañana de primavera. Y es­te recuerdo es verdaderamente primaveral; blanco todo él y per­fumado de muguete. Yo sab'a que la Duse, fiel a su exquisita magni­ficencia, había lleaiado de v\\'oa muguetes, innumerable.s, el jardín de la dulce demente Isabel, que es la heroína del poema trágico. Vi­vía yo a la .sazón en Roma, ocu­pando un altísimo piso en la si­lenciosa vía Gregoriana, frente al antiguo palacio Zuccari, que ha­bía sido la morada del héroe de II Piacere, y tenia una gran azo­tea florida, de donde dominábase la ciudad santa, pai-ecida a esas místicas desnudeces del fantasma de una diosa ofrecida al fervor imaginario de algún Ixión a quien hubiese enloquecido el néctar divi­no. Y no había estado nunca en París. No conocía entonces—^y no hubiera querido conocer—sino las costas del Mediterráneo.

Veía París bajo la especie d«! monstruo del que—según cantó Fercy Shelley—la belleza y el ho­rror son divinos. Y no podía creer en la realidad de esta inverosimi­litud: que aquella misma noche mi poema, distraídamente com­puesto bajo los almendros del la­go de Albano, para deleite do una sola alma, hubiera de represen­tarse frente a la inexorable indul­gencia del juez soberano, llamado Todo París. Era, en verdad, el sueño de un ensueño.

Pai-a alentarme en la espera lleváronme unos ramos de mugue­tes. Unas vocea juveniles, mien­tras tanto, repetían las palabras más bonitas de la loca. Otros can­turreaban el aria de Panfilo: Por una guirnaldita... Comimos. El perfume de azahar subía desde los jardines de Zuccari hasta la azo­tea. Roma parecía más estrellada que el mismo cielo. Y todas las campajiillas tan claras de los mu­guetes oscilaban sobre mi melan­colía, cu.ando por fin diéronme el anuncio de la indulgencia plena-ria.

Una vez más la Duse había abrazado con su maravillosa fie­bre una lai-va pálida. Una vez más habla dicho, como los grandes tantos, con su sonrisa sublime: "¡He aquí mi vida!"

Perspectivas... "Desatarse por completo de la

realidad es evadirse del ar te; pe­ro sojuzgarse a esa realidad es también salir de él. El realismo y el naturalismo quedan siempre por debajo de las cimas del arte." Hebiel.

Tengo un recuerdo muy lejano de mi culto para el arte de Sarah Benihardt. Estudiaba a la sazón en la Universidad de Roma, y te­nía publicados ya algunos tomos de versos. Eran días de esperan­zas inffnfta?, de destrucciones rá­pidas, de construcciones titánicas, que he descrito en algunas pági­nas de Las vírgenes de las rocas. El fiero poeta nacional Josué Car-ducwi había escrito en un dístico memorable;

Impronta Italia domandava Romii; Bizanzio essi lo kan dato.

Un grupo de jóvenes reñía las más fervorosas batallas literarias "bajo las insignias de una revista de magnífico aspecto, a la que nos­otros—recordando los yambos de Carduccí —• habíaSnos puesto por título Crónica Bizantina.

El extraño editor de la revista, en pago de las leves poesías ma­rinas, había abierto una cuenta corriente con una florista y otra

con un confitero, quienes me sumi­nistraron flores y dulces. Josué Carduccí, el maestro, recibía a ve­ces algunas barricas de un famo­so vino espumoso de Cerdeña.

Los pintores primitivos, ¿no pintaron tal vez sus lienzos por un saco de habas o por un par de pollastros? Puen bien: una maña­na, en una nube de ensueños exó­ticos, la gloriosa actriz llegó entre nosotros como la sombra de una diosa deslumbrante entre unos jóvenes patricios latinos. Fué el delirio. Ivos grandes ojazos febri­les de la trágica parecía como si devoraran, no tan sólo su blanco rostro, sino también toda la ciu­dad. Nosotros éramos unes rena­centistas, a los que la biografía de Ceüinji y la crónica de Infessura indueíají & lo.s más hermosos des­órdenes. Y cada uno de nosotros hubiera querido suprimir, con la tabaquera del duque de Valenti-nois, consei-A'ada en el palacio de Caetani, al hermoso griego marfi­leño que acompañaba a aquella divina Imperia,

Pero nos contentamos con gra­bar unas volutas damasquinas en la piedra de la Crónica Éiza.ntina. El tomo, impreso con tintas viva­rachas, como la sajigre de nuestra juventud, en los más primosos oa-ractei-eis elzcvirianos, porque el nombre del insigne impresor ho­landés estaba íntimamente ligado con el renacimiento poético de la nueva Italia, ya estaba listo. Y yo tenía que ofrecérselo a la Muy Divina. Tenía que comparecer an­te sus ojos terribles y depositar entre sus luminosas manos aquel rayo de miel aplínea. Yo puedo verdaderamente declarar que mi corazón latía más que el del co-ribante.

No recuerdo sino mi turbación. Hiciéronme enti*a,r en luia sala, donde la gran trágica estaba co­miendo, rodeada de algunas rosas y de algunas personas. Un extra­ño zumbido en los oídos impodía­me escuchar las palabras con las que ella me acogió. Debía de ser ridículo , en mi confusión, y, en etfecto, algunos estallidos de risa interrumpieron mi zumbido. En­tonces yo no hice sino ofrecer el rollo y lai'gaiTne.

Cuando por la calle recobré la luz de mis pupilas vi cómo colga­ban del cielo los árboles del jar­dín pensil de los Aldobrandini. Esperábanme los amigos para es­cuchar de mis labios el relato de la divina aventura. Pero me &spe-i raron en vano, y en vano me bus­caron luego hasta la noche. Pen­saron—quizá—que las uñas de la esfinge habíanme destrozado los flancos después del enigma y del beso. Yo hice todo lo posible pa­ra expresar la oscuridad del mis­terio. Y saboreé así, por vez pri­mera, la amargura de mi joven laurel. '

Esta antigua timidez la llevé conmigo a París, cuando Sarah Eei-nhardt, con regia generosidad, quiso poner en escena la primera tragedia del adolescente descono­cido que había depositado en su mesa el rollo pindarizado. Yo era casi siempre tímido y callado co-mo ahora. Pero, como-ahora, otros me atribuían los discursos más enfáticos y las hazañas más ri­diculas de un caudillo de corbata blanca. Vosotros podéis hallar las elaboradas variaciones de los cro­nistas en las gacetas de aquella época. Se parecen a las de hoy. La tontería himiana no cambia. La noche del estreno, al ver brillar en la fachada del teatro el título de mi tragedia, paseándome solo, sólito, arriba y aí)ajo, por la ca­lle, no tuve sino el melancólico de­seo de hallarme otra vez allá le­jos, a orillas del Tirreno...

taba a su esposa encontraba dis­culpa. Ija obra, en general, con su final desconcertante y trágico, ha sido conceptuada de irreal, y, da­da su pésima interpretación, sin duda está condenada a una corta vida.

Si los empresarios Linsey y Ken-ney pensaron que el carácter es­pañol de la obra les iba a propor­cionar un éxito parecido al que el pasado año obtuvo "The Squall" se han equivocado por completo. Los toques de españolismo a la americana que el adaptador trató de injertar en "Forbidden Roads" no han sido suficientes a darle el carácter que una obra debe tener aquí para que el público y la crí­tica la conceptúen como genuina-riiente española, y como tal me­rezca su aprobación. "The Squall" (obra escrita por una señora que se dice nacida en España, pero que demuestra en su obra un des­conocimiento absoluto de nuestra pati-ia) llena, en cambio, los re­quisitos que exige el gusto yanqui, que detesta do todo corazón los dramas sangrientos y espeluznan­tes, que a veces logran estropear la digestión mejor iniciada. La autora de "The Squall", conocedo­ra do su público, acaso no quiso incurrir en su condenación y des­agrado, y cuando se había ya me­tido en hondiu-as que hacían temer un truculento desenlace se sale de la difícil situación con un truco que es una verdadera filigrana...

Prescindiendo de todo lo que el drama haya podido perder en la traducción, debemos confesar que no nos ha sorprendido lo más mí­nimo la acogida que ha merecido "Forbidden Roads". Los angus­tiosos y complicados conflictos sen­timentales, con todas sus inconte­nibles explosiones de pasión, a que tan fácilmente llegamos los lati­nos, hacen sonreír compasivamen­te a los yanquis, que, acorazados con su mcoimiovibls flema, acep­tan con filosofía anglosajona y la sonrisa en los labios contratiem-pos_que a nosotros nos descorazo­narían. Ese concepto arcaico y va­cuo de un honor que cuando se dice manchado hace necesario un baño de sangre que le devuelva el lustre prístino, es algo que no pue­den comprender gentes más razo­nables y que practican en todos los actos de su vida el aforismo que asegura que del mal debe to-mai-se siempre solamente el menos

El drama de López Pinillos no ha podido obtener buen suceso en la escena noi-teamericana porque su tesis, un tanto complicada y sutil, que ha merecido en nuestros mismos países hispanos censui-as j ; controversias sin cuento, no ha sido comprendida ñor el público neoyorquino. Lo que llega a su in­teligencia y a sus ojos no lo con­vence porque su conflicto, ti-asla-aado a este ambiente, nunca hu­biera pasado de comedia...

Antón CABALLERO (Prohibida la reproducción}

^ • . -

^

í

t

• "«OT^

\

^ .,

^

^^

- ,"'

y <• í

VICTORIA PEVILIX)» Sugestiva "estrella" del arte frivolo qne actúa en eS Arenláa

ESTRENOS DE PARÍS

Una comedia de fronteras

COCK-TAIL.: .

Gabriel D'ANNUNZIO

5»m«mm«««n«n««»mí«»»«tmmttmmmaí: vsssxmmxí^ EL TEATRO EN NORTEAMÉRICA

"El can os hijos" Nueva York

•En el Liberty Tlieati-^ se estre­nó el lunes último una versión en inglés del drama de López Pini­llos "El caudal do los hijos". La obi-a, presentada bajo el título de '•Forbidden Roads" (Sendas pro­hibidas), ha sido destrozada de tal manera por el adaptador, míster Roland Oliver, que al mismo "Par-meno", que «rolviera al inundo, le costaría trabajo reconocerla.

Lo que ha quedado del drama primitivo, y las innovaciones que al traductor ocurriéronsele hacer, no han sido del agrado del pú­blico, que ha acogido con frialdad rgresiva la obra, ni de los críticos, algunos de los cuales han usado on sus censuras hacia ella califica­tivos tan cáusticos como "aw-kward» y "botehed".

La interpretación es sencilla­mente pésima, y no parece sino que los actores se han puesto de acuerdo para desempeñar sus co­metidos del peoí- de los modos. Los liersoaajes que desfilan iK>r la es­

cena del Libei"ty difieren totalmen­te de los que llevara a su obra el talento dramático de López Pini­llos. Su desemejanza es la misma que existe enti-e un yanqui flemá­tico, en el cual nunca surge una llaniarada emotiva, y un sensitivo meridional qiíe pone siempre el al­ma en £us pasiones.

"El caudal de los hijos" había sido puesto én escena aquí por la c o m p a ñ í a Guerrero - Mendoza cuando los prínciíJes del teatro es­pañol nos visitaron hace dos a ñ o ^ pero como la obra fué, natural­mente, representada en español, sólo a la i>equeña parte del públi­co americano que conoce nuestro idioma le fué posible aquilatar su valor. Ahora la obra ha rlesagra-dado francamente a la crítica, que en conceptos saturados de ironía ha hablado de "la suprema gene­rosidad de perdonar la vida de la esposa infiel". Otros, llanamente, han asegurado que ha pasado la época en que el hombre que ma-

El próximo sábado estrertará la compañía de la Zarzuela la obra del poeta Joaquín Dicenta—7/ un diez por cielito (creemos que los cantables cómicos) del Sr. Paso (hijo)-^, música de Andrés Euge­nio Bíorales, "Contrabandista va­liente".

—Irene López Heredia ensaya en el Poliorama, de Barcelona, el famoso drama de Feliú y Codina ''La Dolores", que será estrenado en breve.

En este mismo teatro debutará el 22, con "Los lagarteranos", de Luis de Vargas, la compañía de Loreto Prado y Enrique Chicote.

—Jaime Capdevilla, el notable actor catalán, ha celebrado su fies­ta de honor en el Romea con la obra de Guimorá "Terra baixa" y el saínete "Viatje de bodes". Se anuncia para pronto el estreno del drama do Ventura Gassol "La Do­lor osa".

^~-En el Eldorado se presentó con grata acogida la formación q7l6 dirige Juan Orduña. Su re­pertorio lo forman "Boy", del pa­dre Coloma; "Nobleza baturra", de Joaquín Dicenta; "Estudiantes ,/ modistillas", de Antonio Casero; '•Cinema", de Luis de Vargas; "Alondra", de Eduardo Mar quina; '•Las canas de Don Juan", de Lú­ea de Tena., y "Pero ¿es posible?", de Savoir.

—En Gerona se prepara un ho­menaje a Busiüol. Entre otros ali­cientes, se rep^-esentará por la compañía Claramunt - Adriá las obras del festejado "La bono, gent" 1/ "L'auoa del senyor Esteve",

—En el Avenida, de Buenos Ai­res, lia estrenado la compañía de Diaz-Pcrdiguero el saínete de José María Granada "La niña de los sueños", con feliz resultado.

—En el Nuevo, de la misma ciu-aad, se ha revelado como experto uzttor Lucio Arráiz con su obra '•Palabra de vasco". Un crítico di­ce, entre otras ^osas: "Hay en '•Palabra de vasco" una gran sin­ceridad, un anhelo de elevar este teatro por horas a un nivel artís­tico respetable, a una nobleza de expresión que escasea entre mies-tros autores."

—Las huestes de Serrador-Mari han interpretado triunfalmente en el teatro IS de Julio, de Montevi­deo, la comedia de Benavente "El hijo de Polichinela".

—So asegura eri París que An­dró Antoine, fundador del teatro de su nombre y antiguo director del Odéon y critico teatral actual­mente, será nombrado director del soberbio coliseo que los hennanos Rothsckild constniyen en Id calle Pigalle...

TARIS Y MAYO. (De nuestro re­dactor - corresponsal.) — ¿No os acordáis de Siegfried von Kleist? Algún lector que haya leído la no­vela francesa de Jean Giradoux titulada "Siegfried et le limou-EÍn", y publicada antes do la jx)-lítica de Locamo, so acordará de que este Sigfredo llega a ser en Alemania jurista, senador, im per­sonaje. En la Alemania de la co­media en cuatro actos "Siegfried", que Jean Giradoux ha estrenado en la Comedia de los Campos Elí­seos, Sigf redo es un personaje aun más importante. Toda la comedia difiere de la novela, aunque el asunto en el fondo es el mismo. El autor ha hecho una comedia y una novela distintas con el mis­mo asunto y la misma intención. Habría que señalar detalladamen­te las diferencias entre la noA^la y la comedia. Sería ello necesario para ver la idea que de los dos g'éneros se hace el autor, y para ver también hasta dónde pueden llegar en público las ¡deas que se hace de Alemania un escritor francés tan libre y tan poco de­magógico como Giradoux. No ten­go espacio para señalar más que una diferencia, la más capital. Sigfredo, un francés, Forestier, herido y prisionero en las líneas alemanas, que ha perdido la me­moria, reeducado por los alema­nes, es más alemán en la comedia que en la novela. Es decir: que en la comedia el antagonismo de las naciones parece obra de la edu­cación y de la instrucción más que del natural, de lo consciente más que de lo inconsciente. Tam­bién la armonía de los contrarios que busca el autor entre Francia y Alemania se halla más acentua­da en la comedia. Y el público aplaude, el buen público burgués que asiste ya a los teatros antes hamados de vanguardia. Pero es­tos aplausos políticos son debidos, tanto como a Giradoux, diplomá­tico de carrera, a sus jefes y ami­gos, al Sr. Berthelot, al Sr. Briand, cuya política de aproximación a Alemania ha dado cauce a toda una corriente propicia de la opi­nión francesa,

"Siegíried" es, pues,_una come­dia política, de alta política y alta comedia, do política diplomática y comedia alegórica^ o, quizá me­jor si no se tiene miedo a las pa­labras, mitológica. La política (y al igual que la exte,rior, la políti­ca interior; por ejemplo, en una de sus novelas más jnodemas, en "Bella") es asunto preferi<Jo de Giradoux, el novelista poético. I a política como asunto, claro está, no como tendencia; pero aun ha­ciendo poesía con la política se hace política. Vais a ver cuál es el programa político de la comb-dia " Siegfried *. Lo desarrolla cierto alem.án de la Rotonda, del Montpamasse de París, o sea un alemán de los más auténticos, Zelten, que después de la guerra no ha vuelto a Francia, pero se acuerda de su amigo el filósofo francés Robineau, y le pide auxi­lio. Zelten sigue haciendo la gue­rra, sólo que ahora es la guerra civil; se ha enterado de que su enemigo Sigfredo yon Kleist, gi-an personaje, es el francés Fores­tier, que ha perdido la memoria, y para que se la devuelvan a éste y le quiten a él de este enemigo, de esta Alemania nueva, razona­ble y práctica, industriosa, posti­za, es para lo que Zelten, alemán todavía romántico, inaudito, llama al buen francés y a una escultora, Genoveva, que es la Francia mis­ma y ha sido la amiga de Fores­

tier. Zelten fracasa en su revoló^ don. Sigfredo se entera de Q' ^g, Forestier y .deja a Eva V°^, ^ . Eoveva, a la alemana por la i^ j ^ cesa; pero en la frontera, ^^¿^^ línea ideal que separa a l*^ ^ g estaciones, Genoveva, que ^ j,a le ha llamado Sigfredo y ílma visto glorioso en alemán. ¥Jlpdo, con los labios abiertos: "^'-'^^ l\a-te amo." Genoveva no es-Eva. »°^ fi-edo tiene algo de Adán, l^'Cg te-nemos todos. No es el h'J' . .« libre de «El diablo mundo". S c ^ los cuatro actos de la coniedia^^ ta un diálogo platónico de dos P* j sonajes: Francia y Alemania. ^. autor busca sin parcialidad acritud, con rigor y alegría, precisión psicológica de las

la

patrias. Su hallazgo no es el ds de lo la patria universal: • es el - ¿ ^ j

universal, lo inapelable de t^_ patria. Todo hombre debe coro prender que están bien las P^*" g{ de los demás. Me parece (p^ ® es lo que dice políticamente la "^ media. ,

Comedia.no sólo de lü^^^^SíL política, sino también de Pi^^^j literaria muy de momento. '^"^^ posición en el problema f^^^L. alemán y en el problema tan ", batido del teati-o. He hablado ° comedia mitológica, y esto,_ si ^ puede quedar sin explicación,^ _^ tiene que quedar para el otro .l J ^ ves. Antas de concluir he de r^^^ nocer que la interpretación *^^, hecha precisamente por la ''"'ÍJ^gg nía de Louis Joubet, el cual b^_ un papel secundario de '''^ -«5 alemán, francés noble de ^^^Ls protestante emigrada desde ' guerras religiosas (y a su V^"^^^ sito dice el autor que en la ^ " ' ' j j fi-ancoalemana ha habido algO-. ^ guerra civil). Los dos personah,^ principales, el de Sigfredo y « "j . Genoveva, son representados P^^ Pien-e Benoir y por Yulenti^^ Tessleir. Fierre Renoir encariia._^ un modo cabal el hombre ^^^^' j de cuello y e.spaldas que. puede s • de Lyón o de Colonia. Valent^^ Tessier es una de las f^^^'^^f„. que sin moverse, con posarse, I '^ cen comprender en seguida lo ^ es Francia. i«

La comedia de Giradoux, tan fino letrado, ha sido más ap'' ciada por los hombres—^y el • P^, blico—de teatro que por los h" "", bres de letras. En el próximo ^ ' tículo diré por qué. ' "• .

V CORPUS BABGíA * B ^ —

INNOVACIÓN Sir B a n y Jackson, en su ai^^L

ción del Repertory Theatro,^ "^ Birmingham, es tal vez el pi"*^^ ro de los directores ingleses ' otorgar a los dibujantes y "^ radores el mismo lugar P^^g^ nente en la constitución,"« ^ compañía que suelen ocupar <^ ,^ resto de Europa. Esto ha añ^'^lt, un interés indudable a su ^'^ Z titución del Marriage a la '»<'"' de Dryden, con los trajes y o^ j, rados de Hugh Owen y Paul 5"^^ vmg. Estos artistas han^ogr^ una reconstitución sumamente' teresante; más bien que W.^ ^ pía seV/il de los trajes y '"•^""jjg-scéne de tiempos de Dryden, co ^ tituye un comentario modern ^^ aquellas escenas del siglo /^ ^^ La crítica se muestra unánime^j,^ estimar m.ayor acierto por P^^g de los dibujantes decoradores ü en la representación misma P. ^ pai-te de los actores; pero a^^^a que era tarea sumamente ^^'', el dar el calor de la vida a los sos de Dryden.

f

éis^i NUESTRAS ENTREVISTAS

Una hora de charla con el civilista f . | . . ^

ilipmo or„ En f' " h a l l " sonr iente

O de l h o t e l se a d e -a r e c i b i r n o s el d e ­cano rio 1„ T-,"""' "" ' ^ ^ " - ' " " u o Oí ut;

Manila - ^^'="''a-<i ^^ D e r e c h o d "llana

D. J o rgre B o c o b o , . D e m e -Jos o in¡ t ,"""^' e n j u t o y n e r v i o s o , t re Drof. ' ^ " ° ^ ' :^fcuei-aa e l i l u s -

vC°de 7. ? ' ^ " '" '^V^^ "-freciio„„T- ^ " ^ > «"fí r e p e t í a n c o n Ori. uenc ia esc t i p o r a c i a l

" « l e j ano . d e l

)a e ' , f ^°" ' I ' ^ña - en el m o m e n t o d e de n t ' ^ ! " ^ * ^ ^1 Sr . M i r a , h o m b r e

"egocioa ,. Eocobo "8Uo g

Jilo te

y e c o n o m i s t a , q u e el n o s p r e s e n t a c o m o a n -

a m i g o .

iuücírf^,'^^'^^ ""'^"'^^ =• E s p a ñ a h a c e • o , H'^^'PO- E n p a r t i c u l a r , c o -

^ i-atei irat ico d e D e r e c h o civil , a lo» ^''^"'^'"nos d e s e o s d e c o n o c e r Cieno- "°^^' ' '° ' '^' ' ' '^s ^^^- '•''»™a d e la leoiio .^"""^'<:a- en E s p " ñ a . E l D e -niepn^'^ ' '^ «-'-pañol s e m a n t i e n e f¡r-cio!i5s T' ^'^'•''' "^'"^"te a las i n n o v a -t^iía p ''^ legis lac ión n o r t e a m e r i -cia V ^^""'^ '^l"e, su s o b r e v i v c n -de ea P®'"Petua.ción s e a n d o t a d a s Eo ^"' '"^ntias m á s s ó l i d a s , e s p r e c i -íiUnin l e t r a d o s y c a t e d r á t i c o s rwm , * " ° ^ s a t u r e m o s de l í n t i m o ircirtn "^^ ' ^ h i s t o r i a d e

" E^"^ ' ' la- m i s m a E s p a ñ a . 'lUe h- "'• ?'-"^°'^° 1^°^ m a n i f i e s t a i-as fi '' ^''^^'a.do a a l g u n a s p r i m e -cuva i"*"^^ de n u e s t r a U n i v e r s i d a d , bra» i c o n o c í a y a . T i e n e p a l a

l a l e g i s ­l a s i n t e r p r e -

fio- ?.® « a l u r o s o e log io p a r a el s e -

dva

l u e " ^ g r a t i t u d p o r l a s a t e n c i o n e s "'• los p ro fesores

d e D i e g o ; c i t a j-iQ "••' R o m á n y a M a n r e s a c o -

«•utores f a m i l i a r e s en su o á t e -nn^'"''^ Mani la , y man i f i e s t a - " "

e^.-„ . ' * d i s p e n s a n ^ l ^ n o l e g .

Si,4 ^^^ h a b l á n d o n o s d e l a s r a z o -Boh- ^ '- j u i c i o , d e t e r m i n a n la 5 j j ' .^"'^'encia d e l D e r e c h o c iv i l e s -](j en F i l i p i n a s ; p e r o ese t e m a - j ^ ^ ^ P l ^ ^ a r á a b u n d a n t e m e n t e en A^^-. "^pyiferencia p r ó x i m a e n l a o t ^ erhia d e J u r i s p r u d e n c i a , y h a y ^ Í 4 M ''^•'^'"'^«'-S c u e s t i o n e s d e a c t u a -Sof y ^'^ ^^ i n t e r é s , si n o m a -

V tnás g e n e r a l , fcoftf a -bordamos , y el Sr . B o c o b o , ífasp p e r o s e g u r a y e x a c t a «1 I)!.- ^°wíe,.r,ta. Se a d v i e r t e detede j o ^ ' / ' ^ e r m o m e n t o l a g r a n i n d e -capg í'.'^'a, q u e el p r o f e s o r y el d c -cial ^^^^'^tan e n ' el a m b i e n t e so -Kobo^ pol í t i co filipino. E l Sr . B o ­

no s o s l a y a n i n g u n a c u e s t i ó a . iflQ^^'^toson, el n u e v o g o b e r n a d o r j .p . ;^ .^wie t tcano—nos d i c e ' • • ' a o ! í / « o d i s c r í e t a m e n t e .

fu<5 N a d i e

te oí ^ a g r a d o o d e s a g r a d o a n -_ ^> suceso r de W o o d . E l filipino

l a d e — e s p r u d e n t e , y n o p r o v o -• s i t u a c i o n e s v i o l e n t a s si la s e g u r i d a d d e i r s o b r e

•^a. pedido ?a co laborac ión del

seguro.

íiaix v,„_ ,. Bohift r ea l i za r , u n p r o g r a m a de Ur- i'^'^- Ii»se p r o g r a m a ¿qué c a r á c --'• t iene?

n o ^ ( " ^ ó n i i c o . Ahora , q u e l a eco-liti '* es allí l a s \ i s t anc ia de l a po -

ÍJI t! ^3-cis i' " ^ ' r a i n t e rv i ene , d e r i v a n d o

•q.' ' heclio conc re to . olijer^'" p r o g r a m a h a d e t e n e r p o r c iupf ^•'^egur-ir l a s conces iones de a ii¿;°' '^°s E s t a d o s U n i d o s a s p i r a n ciftjj "t^rse d e s u o b l i g a d a t r i b u t a -U;:o5 ^ • ' ' iglaterra e n i a g o m a p a r a eo:i ,"^'^^''=triale.s, y q u i e r e n c o n t a r ía-liD "?• ^'•^'^ ^'^ só l ida c o m o el cojí , ' ' l ipino. Y a h ic ie ron Jo mi.smo fie f? adúcar , . sacudiéndose el y u g o (¡A ,;'.""a meí-ced a l a s p l a n t a c i o n e e

• ' ilvpiniís y H a w a i . - .: •c<i Sr. Boeobo afli-roa c a n l a c a b e -

^ y a ñ a d e : , — P e r o en es to del c a u c h o el a s u n -0 se compl i ca p o r q u e ©I Congreso

Iff a 1.0-10 h e c t á r e a s el m á x t a o tJnid-- ^°"<='=sí°"6s, y los R s t a d o s htás.

f i m o s l i b r o s pub l icado-s p o r lo-s e s ­c r i t o r e s e-spañoles, d e l a t l l t ima. c o -niedi .a e s t r e n a d a c o n éx i to e n M a ­d r i d .

— C o n los id ioma.s I ng l é s y e s ­p a ñ o l o c u r r e a l g o c h o c a n t e . E l i n ­g l é s 63 e l idlom-j, of ic ia l ; p e r ú se le t i e n e p o r u n I d i o m a - u t e n s i l i o n e c e s a r i o p a r a los n e g o c i o s y p a r a e. p a p e l t i m b r a d o . Al i r a u n a v i ­s i t a , a u n a t e r t u l i a f a m i l i a r , a u n a fiesta d e s o c i e d a d , n o s o l v i d a m o s t o d o s del I ng l é s y e n t r a m o s d i c i e n ­do : " B u e n a s noches" , "dicho.sos los ojos que la ven , s e ñ o r a , e t c é ­t e ra , e tc . E l i i ig lás—concluye—es el I n s t r u m e n t o c u y o u s e se i m p o ­n e . E l c a s t e l l a n o e s e! e s p í r i t u de l pa.fs filipino. P r ' ü e b a de e l lo es el n ú m e r o de e x c e l e n t e s poeta-s q u e pe r f i l an el c a s t e l l a n o dic iend- j c o ­s a s hond ius y be l l a s .

E l Sr. Bocobo no.s c i t a v a r i o s n o m b r e s d e p o e t a s , l i t e r a t o s , p e -r iodis t .as . E n t r e los p r i m e r o s r e -corda.mo.<5 a Cec i l io A p o r t a ! , F e r ­n a n d o M a r í a G u e r r e r o , J e s ú s V a l -m o r e . M a n u e l B e r n a b é , C l a r o M a ­r í a R e c t o . E n ' . r e los l i t e r a t o s y p e -r iodls tf is , a Ped. ro A u n a r i o , F r a n ­c isco -Varona, B u e n a v e n t u r a R o ­d r í g u e z , A r t e m i o I^. Unz y c t r o s , q u e m a n t i e n e n c o n g a l l a r d í a l a t r a d i c i ó n l i t e r a r i a e s p a ñ o l a .

— E n t o n c e s , l a i n f l u e n c i a n o r t e , a m e r i c a n a d u r a n t e e s t o s ú l t i m o s c i n c o l u s t r o s .

p r e s c i n d i m o s d e l a s raejo- ' C á d i z y B a r c e l o n a .

r a a m a t e n i a l e s q u e s ign i f i can l a s c a r r e t e l a s , los t e l é f o n o s y o t r o s a d e l a n t o s m e c á n i c o s e n l o m a r a l , l a i n f l u e n c i a h a s i ^ o ca s i n u l a , y es lo m e j o r q u o p o d í a o c u r r i m o s , p o r q u e e s a e s c a s a I n f l u e n c i a h a s i ­d o p e r n i c i o s a y desmoi -aü izadora . E l filipino, p a r a s o b r e v i v i r , t i e n e q u e o p o n e r a N o i - t e a m é r i c a , n-o l a s a r m a s , s i n o u n a i d e a f i j a : e l a m o r a E s p a ñ a . N o h a y q u e o U á d a r q u e só lo ma.ntonifeiido el e s p í r i t u e s p a ­ñol , S»odremos d e c i r a tos n o r t e -mia r ioanos en t o d o m o m e n t o : " y o .soy más c u l t o q u e u s t e d : yo n a d a te^ngo q u e a p r e n d e r d e u s t e d ; t i e ­n e u s t e d iná.s d ine ro q u e yo, pero es i n f e r i o r a m í . "

H o y l a s b a t a l l a s n o s e g a n a n c o n a r m a s , .sino b u s c a n d o e n l a c o n c i e n e J a de l M u n d o u n fa l lo f a ­v o r a b l e . E l J a p ó n p o d r í a e n ' jua l -q u i : r m o m e n t o d e c i d i r i a s u e r t e d e China , siln ©1 me-nor r i e s g o , c o n s ó ­lo q u e r e r l o . P e r o s a b e q u e es má-'í e f i caz e s a o t r a l u c h a d e l c a b l e , d é la n o t i c i a d ^ P r e n s a , d e l a p r o p a ­g a n d a .

D e s p u é s de diva-gar los t r e s s o ­b r e co.-ias a m a n a s m á s o m e n o s r e ­l a c i o n a d a s con lo.s p r o b l e m a s q u e acaba , d e t r a t a r el Sr . B o c o b o , é s ­te , a l vpir q u o nO"; d i s p o n e m o s a d a r E>or t e r m i n a d a l a ent re^• is ta , in.sis-t e a ú n :

—^Nues t ro movimi.einto nacl -ona-l i s t a p o d r í a m o r i r e n u n a g e n e r a ­c ión si lo.s f i l ip inos n o s e n í r e g á j - a -m o s p o r c o m p l e t o al m o d o d e p e n . s a r y do s e r de l n o r t e a m e r i c a n o . ¡Que d u r e m u c h o e s a n o s t a l g i a del p u e b l o f i l i p ino p o r e l h o g a r e s p i -r l t u a l d e su a n t i g u a m a d r e E s ­p a ñ a !

E l Sr . B o c o b o p e r m a n e c e r á t o ­d a v í a e n M a d r i d u n o s d í a s . V i s i t a ­r á T o l e d o , ei Esooi- ia l y d e s p u é s i r á a Sevi l la , G r a n a d a , V a l e n c i a ,

LA VIDA ARTÍSTICA III SALÓN INTERNACIONAL DE APTISTAS

SILENCIOSOS O c u p a n el a m p l i o f r e n t e d e l l o ­

ca l d e E x p o s i c i o n e s del Círcuilo d e B e l l a s A r t e s l a s obra.s d e l o s h e r ­m a n o s Z u b i a u r r e ( R a m ó n y V a ­l e n t í n ) . D e j e m o s p a r a o t r a s o c a ­s i o n e s l a t a r e a d e d i f e r e n c i a r d e m o d o c l a j o y c o n v i n o e n t e l a l a b o r d e c a d a u n o d e e l los , p a r a f i j a r ­n o s s in z o z o b r a s e n lo q u e e x i s ­t e d e c o m ú n a a m b o s , t a n t o e n s u e s p í r i t u c o m o e n s u t é c n i c a . A n t e e s t e v a s t o y a r m ó n i c o c o n j u n t o , s e v,a c o n l a c l a r i d a d q u e o f r e c i e s e u n í n d i c e d e l a l a b o r d e a m b o s a r t i s ­t a s l a i m p o r t a n c i a e x t r a o r d i n a r i a d e l a o b r a d e e s t o s g e m e l o s s o r d o ­m u d o s . E n los d í a s en q u e l a s a r ­t e s p l á s t i c a s e u r o p e a s s e d e s c o m -pon.en c o m o c a d á v e r d e u n s e r a n ­t i q u í s i m o , p a r a i r r e n a c i e n d o a l i m p u l s o d e s u g e s t i o n e s p r e l i i s t ó r i -c a s , p r i m i t i v a s y t m i v e r . s a l i s t a s , hai-- i l u m i n a d o el m u n d o d e l a e s t é ­t i c a c o n e s a l l a m a r a d a r o m á n t i c a , u n t a n t o l ú g u b r e , d e m o n i a c a y f a ­t í d i ca , del r e m o t o e s p í r i t u v a s c o , a l q u o c o n t a n t a l ó g i c a h a n s a b i d o a m o l d a r e n s u s p a l e t a s l a t é c n i c a c a s t e l l a n a t a l c o m o l a c r e a r o n s u s a n t i g u o s m a e s t r o s , d e s d e P e d r o B e r r u g u e t e , p a s a n d o p o r E l G r e ­co , p o r l o s b r u j e s c o s f u l g o r e s d e P a t i n i r , p o r Z u r b a r á n , Velázq-uez , Coel lo , A n t o l í n e z y C a r r e ñ o d e M i -

TRIUNFARA SIEMPRE -^ >^DE TODOS SUS IMITADORES

porque si la Humanidad entera con­viene en decir y reconocei' que lo ba­rato de balde es caro, con mayor mo­tivo reconocerá también que, tratán­dose de medicamentos baratos, éstos tendrán que ser, para la salud, perju­diciales y malos.

El que padezca ENFRIAMIEN­TOS, DOLOR DE CABEZA, DOLO­RES REUMÁTICOS Y NERVIO­SOS, no debe tomiaa- más que el le-

' gítimo Sello INSTANTÁNEO Yer. La prueba más irrefutable de su eficacia y BONDAD son sus DIEZ Y OCHO AÑOS DE EXISTENCIA y el estar sancionado por las MAS ALTAS E INDISCUTIBLES AUTO­RIDADES MEDICAS Y FARMACÉUTICAS.

F o m e n t a r c o n s u m i e n d o l a p r o ­d u c c i ó n n a c i o n a l e s o x i g e n a r l a

e a n g r e d e l a p a t r i a .

J í O T A . — S e p u b l i c a r á el u n d é ­c i m o r a z o n a m i e n t o e n E I J S O I J áüA próxl iTio d o m i n g o , d í a 13 .

4 t>* * * » * * « * « « 4 < >«««•»« «t^-tv »<> » v

!'dos n e c e s i t a n m u c h o s m i l l a r e s

(.Que a c t i t u d h a a d o p t a d o el p a í s J;« e sa pe t ic ión de c o l a b o r a c i ó n ?

ga^^' '^ . co laborac ión n o l a h a o t o r -sean " ' ' ^ puede o t o r g a r h a s t a q u e f|Ue 1 ^°"° '"í- ta^os los té i-minos e n to ift j . ' ^ ° desarrol lai-se . E n t r e t í u i -Jnórs ^ a la expec ta t iva . H a y t e ­ca s t 1 ^'^'^ ®''^ po l í t ica e c o n ó m i -ía. V I "^"^ W o o d rea l izó c o n t r a Si / ' ^ l u a t a d de todos los filipinos. Be ^ ' opur r ie ra , l a a c t i t u d del p a í s g t i j j , . ^^'.8' y a f r a n c a m e n t e c o n t r a

'revi t°^°' ' '*"' "^^ h i c i m o s " . u n a e n -Sor S ^ 3,1 e x a lca lde de M a n i l a s e -¿•¡ü . °'niuáJdez, y n o s di jo q u e e n 'VTQQ'^'^S p r e f e r í a n l a po l í t i ca de *^ooi 1^ .'^ ^^ H a r r i s o n , p o r q u e Vajn* " * í a m a n t e n i d o m á s a l t o el

El%f^^ peso filipino, taos ;„,''• Sooobo, a n t e s d e t e r m i n a r ,

i n t e r r u m p e , a d i v i n a n d o , 'íad^^^^®?'^- e n t r e v i s t a p r o d u j o v e r -t r i j j ^^ i nd ignac ión e n F i l i p i n a s , tiiicín coiiof'imos r e f e r e n c i a s m i -t t e j j^^s de ella p o r los cab les de SOi^ ^ ^ d e s p u é s l a v i raos e n E L •^ije^^^^ Comentó m u c h í s i m o y se Sr, p ^ ' n a t u r a l m e n t % h o r r o r e s del •í1a. ^'^isnáMez a l v e r q u e se a t r e -tiíVfj ttUdar e n públ ico de q u e ex i s -^aJisjy,"^ "'•Qihiente d e s i n c e r o n a c i o -Kstg^?"' E s t m i n s t r u m e n t o d e lo.s 'i>ati , Un idos . L o q u e u s t e d e s 'Ua-

.....j^^n t e s t a f e r r o . flüQ^'^'-onces el deeeo de i n d e p e n -

terjy'j^ Señera! , y t i ene l a m i s m a in -^1 ¿ f ^ ^^ e l g r a n c a p i t a l i s t a que el6oci„^^timo j o r n a l e r o . A h o r a h a y Jitico 1?. ^ g e n e r a l e s . Cada g r u p o po -ofrej " s i i e s u m a t i z ; p e r o t odos llSf ^ ' en p r i m e r t é r m i n o , m a n t e -tiep^T, S'lentar l a l u c h a p o r l a in -Uen^ *' * '' - O t r a cosa s e r í a i r a s a -Sez, ^ f r acaso . Al Sr. R o m u l á l -^'"''S-do'"'" ^Je.'nplo, le v o t a r á n s u s So,^ ®— y algr tmos—añado s o n r i e n -«lec^i^/ lespedirán el d ía a n t e s d e la ''oción.

^''"°^irn^'^'^'^'°°°'* s e r á n el 6 do j un io " í ^ i - v " " •^'^ ® a m b i e n t e pol í t ico se '-lido „"^^.^''ayór a n i m a c i ó n . ; ,Ha h a -

•- l^i'egTintamos al Sr. IJocobo.

-OaM •~ '^TOenaza de escis ión e n t r e 5ist='..?°l y los o t ro s jefes n a c i o n a -

•üa -Naaa E n é p o c a d e e l e c c i o n e s . ^reg j.] ' ' o h a y p r o b l e m a s h a y q u e ctitigf °^- E s a s d i s i d e n c i a s son c l r -

?-Haa, '(lo . ' i» ico

foaao*'^'=!a-les y paG-.\jeras. E n el *" .;?'''-®te l a n e c e s M a d d e l f r e n -

y t o a o s lo c o m p r c f d e n

"^itlc n„!; ,' " K u o m i n t a n g " , t i e n e r a -*cioneg e n F i l i p i n a s ?

°- H a y u n a s i m p a t í a g<'ne-^j los sur i s tES. c o r r e s p o n d l -

'istn '^"'^^' ' ' ° ' " ^"''''^- '^^ "'"^^*'

"e ro n o c r e o - ^ . / ^ W c n e n m i

í-9.1 «a "aii , . p o r

' ' lo 13 '" ' ' iplno f r a t e r n i z a con '*'"San"i~ '^° ^ ' ' " ° ^'-^^ e : : ls ta e s a

el

^ett en

p a í s , c a p i t a l i s t a s fillplno.>=: n o

" ioiij ji e sa a f i n i d a d d e los d o s n a -smos u n pe l ig ro r o j o ?

*'o ¿ ° ' P o r q u e el p r o b l e m a poctal ^•ente ** en F i l i p i n a s . Ger.er .al-'^ 'ot ig '^e^ P r o d u c e c u a n d o J a ? n a -'Jat(jj.g^j' ' i | iistriallzan su p r o d u c c i ó n bu

'««., í^s h i j o del t a l l e r y -a f á .

K* * ^ ¿ r t e o i " ' ^ ' " ^ ®® e m i n e n t e m e n -?^U

hpV^ '«bt

* y t l e n o l a p r o p i e d a d a .c l6 '^_^ ' s t r ibu ídf t e n t r e u n a p o -

l l t »h.i: o

;^''ari,

^*n.do d e t e m a p a a a j n c a a í e l a s

e s d e e s p a ñ o l e s e o F i -

c lub!

a b l a r A — í'íiectivi'^® ' ^ lorgranlzación

*'wC'^aae -^ y fM.'ü;®^ m u l t i t u d d e s o c l e d a -* d e c a r á c t e r depo.'-tJvo,

'"' o t r o s d e o rgan lz - j e lón _ , , ^ R el los u n a o b l i g a c i ó n

"ISü gTist'^^^'ios. u n a ex 'grencla d e " ^ » p o d e r Iia.MaT d a l o s ú l -

***• E s ' . b « . ^ M o '

H O M E N A J E N A C I O N A L

LA CASA PARA LUIS BELLO PESETAS

S«.)?t£t anterior. , . 51.S01,S5

D. E r n e s t o del Barco , d e Caircabosb ( C á c e r e s ) , 2 ; D . S e b a s t i á n U r b a n o , d i -r e c t o r de l a IStecuela G r a d u a d a de I s l a Cr i a -t i n a , 2 ; D . A n t o n i o del Molino R o m e r o , m a e s ­t r o n a c i o n a l de ídem, 2 ; B . Elduardio Z a m o r a , í d e m 'id. d e E l G r a ­nado , 2 ; E l q u e hizo e l e n c a r d o , 1 ; I ) . P J c a r d o G a r c í a de V a r g a s , d« Har tos , - 5 ; D . J o s é E s c o ­bar , n-i:a«stro n a c i o n a l , de Bei^meo, 2 ; D . J o s é F o r r a d e l l a s , í dem Id. d* I l o s t a l e t s ( L é r i d a ) , 5 ; ü . E . Apar i c io , d e C i u ­d a d Rodr igo , 5 ; D . A n ­ton io Noguée , oflciail de Cor reos de R i n c ó n do Medik, 5 S I

D . Pedlro del Pozo Hod'rí-gueü, 23 ; X>. J o s é P e ñ a , s e c r e t a r i o del A r d i i v o de I n d i a s de Sevilla, 10; s e ñ o r i t a Mercedes Mirós , ' . de I r ú n , 2 ; s e ñ o r coiKte del Va.ne de Súchi l , 25 ; D. R o m á n L a r e d o , 10; D . E . V. y S., 5 ; D. J a - . , . .^ c i n t o V á r e l a y Hoi"VÍas, .? .' v. -1; D . L u i s G u t i é r r e z deil Ar royo , 5 ; D. E u g e n i o d 'Ors, 2 5 ; D . M a n u e . 1 , Galtois, D . T o m á s R u a ­no, D . A n t o n i o R. da

. A r e 11 a.n.0, X>. M a r i a n o Sanz, D . S a t u r n i n o F . I j anda , D. Leopoldo J o ­t r e , D . R i c a r d o G u e v a ­ra, D . Brniosto G. Ban.s, D- A m a d o r G. Soto, d o n M a n u e l Goiicoecüiea,. d o n J u a n P. F - m a n d o C h a o . !">. M a n u e l Acostia, don R a m ó n P e y a . B . F r a n -CÍE3CO I J . Vá re l a , D . M a ­r i ano P . Caise-ro, D . .Tuan J o v e r y D. L u c i a n o C o n ­de, todos de T r u b i a y a < 2 p e s e t a s c a d a u n o , 34 ; D. P a s t o r C a n d e i r a A l -va rez , de P u e n t e á r e a s , 10 152

Asociac ión d'e l a F*rensa. de .líailea,res ( r e m i t i d o p o r D. Jo.s!5 T o u s , d e P a l m a de Mallo-roa). . 50

U n s u s e r i p t o r de E L SOL e n León , 3 ; E l .'^uscriip-t o r de E L SOL 3.62S, do Sa.ntander , 5 8

D.- Xíl-niUo Amor , d i r e c t o r de la Ésc t t e l a N o r m a l , 10; I) . Fe l ipe P.edreira, ' ' p ro feso r do fdeim Id., 2 ; P . J o s é Soler, í d e m • • ' '• ídem. 5 : "D. Vicen te Rj.s-co, ídem id.. 5 ; V>. P e ­d r o Lópí?:, ídeim fd.. 5 ; r>. L a u r o P i t e r a , í d e m ídem, 1 ; D . L u i s . S a n ­tos , í d e m id., 2 ; d o n C o n s t a n t i n o Aílel, c o n ­cejal , 5 ; D . J o s a A l v a -r e j ; . d i r ec to r d e ''HJl M«.esti-o O r e n s a n o " , 5 ; D. Dan i e l Rub ín , i n spec ­to r .jefe de Pr imer ia E n ­s e ñ a n z a , 5 ; d o ñ a A n t o ­n i a Oi-tiz, inspcictoi-a dé Ídem id., 5 ; I>. MaiOH^il

P E S E T A S

J I a c e d a. Inaipeotor d s ídem Id., S; D . A n t o n i o Cotíceiro, í d e m Id., 5 ; P . I m l s F á b r é g a , f a r ­m a c é u t i c o , 10 ; D . J a -ciinto San t i ago , profesor , 5 ; D . J o s é Aznaír, d i r e c ­t o r deil B a n c o H i s p a n o Ameri-cano, 5 ; X>. P í o P r í n c i p e , indus t r iaJ , 2 ( todos de O r e n s e ) . . .

D . Ju l i o Iháñez , d e Sa la ­m a n c a , 50; doc to r I ' o -blaoión, catedráti-oo, d e SaJan-ianica, 5 ; do o t o r Perailta, í dem Id., 5 ; d o c . t o r Ju l i o S á n c h e z Sa l ce ­do, Sd'em id., 5 ; D . J u a n Prafflcisco R o d r I g u e z, catedráti<x) d e l a N o r -j-naT da S a l a m a n c a , 5 ; I ) . V i c t o r i a n o L u c a . ' s , í dem del I n s t i t u t o do ídem, 2; D . Don-iingo Sánicliez H é r n á n d e z, í dem Id.. 2 ; D . Ang« l S a n t o s Miirat, a u x i l i a r d e l a Univer-sidad de ídem, 5 ; doc to r Ju l io P é r e z M a r t í n , d e Ssda-m a n c a , 5 ; D . J c s é A. Blanco, m a e s t r o de N a ­r r o s (SalamaiLcm), 5 ; D . M i g u e l E n r i q u e Sáj i -chea, idelm die Robl iza de Cojos (Sala.ma-nca), 10; P . L u i s P é r e z lyorenzo, ídem de Monfo r t e ( S a -lama,nca.). 2; T>. U r t a -n o González , ídem de E n e i i iasola (Saj laman-c a ) , 2 ; d o ñ a V i c t o r i a (Tlíamorro. m a e s t r a da ídehí id., 2 ; T>. C o n . ' t a n -cio Sánchez , ma-efit.ro de Ta\-era. d e Abajo (&3.-Inj-nanca), 4 ; D . E u g e ­nio Max-tín S á n c h e z , í-lem de Ca lzada de P o n P i s g o ( S a l a m a n c a ) , 2,50; T>. BernáT-do P<?-rez, í dem d s E n c i n a da S a n S i lves t re ( S a J a m a n -c a ) , 1 . . . . . . . . . .

82

113,50

Siíiiia total 5t.7S7,35 Madr id , 9 de m a y o de 1028.

* * * Se a d m i t e n d o n a t i v o s p a r a l a

sv iscr ipc ión a b i e r t a a fin d e o r g a ­n i z a r u n h o m e n a j e a L u i s Be l lo e n l o s s i g u i e n t e s .sit ios: A s o c i a c i ó n d e l a P r e n s a , ca l l e del P r í n c i p e , n ú ­m e r o 12 ; C a s a d e l L i b r o , a v e n i d a d e P i y M a r g a n , 7 ; q u i o s c o do E L S O L y " L a V o z " , s i t u a d o f r e n t e a l númic ro SO d e l a ca l l e d e A l c a l á , y e n n u e s t r a R e d a c c i ó n , L a r r a , S. E n B a r c e l o n a , en l a R a m b l a de C a n a l e t a s , 9.

* * * S a n SebUstEáa

U i " L a P r e n s a " r ecogemxjs l a s i g u i e n t e p r i m e r a l i s t a d s s ' j so iñp-c i6n p a r a e l l io imena je a L u í s B e l l o :

" A a c o i a c i ó n d e l a P rensa . , 250 p e s e t a s ; D . J o s é do Orui;ta., 25 ; D. J o s é DIa.2 Albe-rdi, 2 5 ; D . L e o ­p o l d o Q u i r o g a , 5 ; T>. P e d r o S a l ­v a d o r O o r m e n i a n a , 5; D . Jenasro l í x iu l e r do , 1 ; D , M i g u e l I j e g a r r a , 6 ; X). Bogea io G o r d ó a , 6 : J>. G o a -

ZBIO G a r c í a , 2 5 ; Aterboo E n c i c l o ­p é d i c o O b r e r o , 25 ; D . J o s é L u i s C ó r d o b a , 5; P . Gab-riel Sa,nit-a M a ­r í a Vlicente , 5 ; D . J o s é L a s h e r a s , m a e s t r o n a c i o n a l , 5 ; D . C e f e r i n o -Odot, 1.

T o t a l , 387 p e s e t a s . "

L a s u s c r i p c i ó n e n Sev i l l a S E V I L L A 9 (4 t . ) . — L a r e c a u ­

d a c i ó n p a r a c o o p e r a r a l h o m e n a ­je a L u i s Be l lo a s c i e n d e , s e g ú n l a ú l t i m a l i s t a p u b l i c a d a , a 1.164 p e ­s e t a s . F . a l t a n v a r i a s l i .stas d e n u ­m e r o s o s m a e s t r o s n a c i o n a l e s q u e h a n a n u n c i a d o el e n v í o d e s u s c u o t a s . ( F e b u . i . )

Accidente en un circo CIUiDAD R E A L 9 (12 m . ) . ~ E n

e l t e a t r o C e r v a n t e s , d o n d e a c t ú a u n a c o m p a ñ í a " d e c i r co , o c u r r i ó a n o c h e t m a c c i d e n t e , q u e p u d o t e ­n e r g r a v e s . consecuonc ia i s . E r a r ­t i s t a S a m b e r r e a l i z a u n a r r i e s g a d o ejer-aioio, y a l e f e c t u a r l o an-ociie, c a y ó y fué a d a r c o n t r a l a bai-aai-d i l l a de l a n f i t e a t r o , d e r r i b a n d o p a r ­t e d e ©Ha, y s i g u i ó h a s t a el s u e l o de l p a t i o d e b u t a c a s . E l p ú b l i c o c o m e n z ó a g r i t a r , y m u c l i a s s e ñ o ­r a s aa d e s m a y a r o n . I.,os e s p e c t a - d o . r e s má-T p r ó x i m o s a l l u g a r d o n d e c a y ó M r . Saim'Der, l e r e c o g i e r o n , y con g r a n r a p i d e z so le t r a s l a d ó a i a Ca.oa d e S o c o r r o , d o n d e le a p r e ­c i a r o n divers-as h e r i d a s g r a v e s e n l a c a b e z a . E l a c c i d e n t e c o n m o v i ó grando-medi te a t o d o s los e s p e c t a d o -i-es, q u e a b a n d o n a r o n s e g u i d a m e n -t ; el t e a t r o .

- - a ^ > -

Conferencias reuniones

y

L a confe i -cnc ia d e I JC CoJ'lJu.sicr

L a f a l t . d e e.spa,cio no.s i m p i d e d a r l a oonf-erencia p r o n u n c i a d a a n o c h e e n l a B-c<sidcn-ciia. de E s t u ­d i a n t e s p a r el a r q u i t e c t o b e C o r -bu."?ier..

MañaJna da-ronios a m p l i a c u e n t a d e l a c t o .

A c t o s p a i ' a c,l d í a d e liOy

A l a s ¡¡liete d e l a t a r d e , e n la U n i ó n Ibe ro-AinL^r icana ( c a l l e de Recofletos, 1 0 ) , c o n f e r e n c i a d a do-ji An to i r i o M é n d e a C-acal' a c e r c a de " L a lumlnoai-daid c r o m á t i c a en la pintu.i-a de Ribera.^ C o y a , R e m -bran-dt , Turn-er y l o s p i n t o n e s fo -máni i icos . C o m e n t a r i o s a u n l ibro so'bra R i l^e ra" .

— A la m i s m a h o r a , en el A t e ­n e o d i s e r t a r á P . A r t u r o Gi l Lo.si-Ua s o b r e e l t e m a " C o s t u m h r e s a i a -gonesaf!. ( L S ' B S O K de l B a j o A r a ­g ó n . ) "

— A l a s d iez y m.edía d e l a n o -ohe , e n l a C a s a d e l a M o n t a ñ a ( C a r r e t í i s , 1 0 ) , c o n f e r e n c i a d e don A n t o n i o V e l a s c o Z-azo, q u i e n d e s ­a r r o l l a r á los d o s ti'-nias sigul-?nt6.'i: ",E1 p a ' t a j p m o n t a ñ é s " y " A l m a dé M a d r i d " , c o n los r e s p e c t i v o s s u b t í t u l o s " I m p r e s i o n e s d e v i a j e "

y "í3v(>oacióia".

r a n d a . E n l o s i n s t a n t e s d e má.s f r í o d e s c r e i m i e n t o e n l a s esencia-s an t ign ia s , l o s h e r m a n o s ZubiauíTiS l i an i n v e n t a d o u n r o m a n t i c i s m o r e ­l i g i o s o c r i s t i a n o p a r a e x - p r e s a r l a v i d a d e l o s v a s c o s q u e p a s ó y q u e e l los , l o s Z u b i a u r r e , p o r l o s v a s c o s q u e p a s a r o n y p o r l a i l u s i ó n d e l o s q u e h o y e x i s t e n , h a n p u e s t o e-n s u p i n t u r a c o m o r e s u m e n h i s t ó r i c o d e e s p í r i t u s y d e f o r m a s e x p r e s i v a s d e s u r a z a , q u e n i l o s c r o n i c o n e s , n i l a s l e y e n d a s , n i l a h i s t o r i a , n i l a nov.sla , h a n c o n s i g n a d o . D e s ­p u é s d e a n d a r p o r nue . s t ro s p a í s e s v a s c o s , d e t r a t a r a s u s g e n t e s y d e s o ñ a r d e n t r o de e s e m u n d o t a n mi . s t e r ioso c i n e x p l o r a d o del c a r á c ­t e r é u s c a r o , n o . e n c u e n t r a u n o e x ­p r e s i ó n a r t í s t i c a m á s a d e c u a d a d e t o d o e l lo q u e e s t a p i n t u r a d e l o s Z u b i a u r r e , c o m o n o .sea, y e s o d e m o d o m á s i n c o n c r e t o , l a m ú s i c a p o p u l a r del p a í s , con l a q u e y o n o h,6 e s t a d o n u n c a e n í n t i m o c o n t a c ­t o . C o n s t i t u y e e s t e f r e n t e d e d i c a ­do a lo.s l i enzos d e los Z u b i a u r r e u n g r a n d i o s o y m ú l t i p l e r e t a b l o d e t a n a c e n t u a d a reli.2:iosidad c o m o l a m á s p r e s t i g i o s a ele l o s a n t i g u o s i m a g i n e r o s , c o n l a e x q u i s i t a a ñ a ­d i d u r a d e e s e p o d e r m í s t i c o , d e lo q u e m o d e r n a m e n t e s e entiendiQ p o r e s t i l o y q u e e s f r u t o d e l a l a b o r d e i n c e s a n t e s s e l e c c i o n e s a c u m u l a ­d a s e n e l a l m a m o d e r n a . E s e s t o l a i n t e r p r e t a c i ó n t a u m a t ú r g i c a y a u n c o n c r e t a m e n t e r e l i g i o s a d e l a v i d a d e u n a r a z a á s p e r a , e x a l t a d a , e x t r a v a g a n t e , p r o d u c t o r a d e t i p o s a s o m b r o s a m e n t e e j e m p l a r e s o e x ­t r a ñ o s , q u e h a s a b i d o c r e a r s e -un h o g a r b i e n o r d e n a d o , q u e se s u m ó a -todas l a s g r a n d e s e m p r e s a s c a s ­t e l l a n a s , y q u e sólo a l c a b o d e m i ­l e s d e a ñ o s d e con-vdvencia s e h a pre. 'stado a h a b l a r y a p i n t a r c o m o s u s c o n t e r r á n e o s p e m n s u l a r p s, c r e a d o r e s de l i m p e r i o e s p a ñ o l . Si e x i s t e -un c e n t r o d e e s t u d i o s v a s ­cos o u n loca l c u a l q u i e r a q u e p u e ­d a l l e n a r f u n c i o n e s d e v e r d a d e r o p a n t e ó n d e l a r a z a , e n e s e l o c a l e s d o n d e me. ior a p r e c i a d o s e r i a e n e l p r e s e n t e y e n el p o r v e n i r , e s t e c o n ­j u n t o d e obra-s d e los h e r m a n o s Z u ­b i a u r r e , d i s c r e t a m e n t e c o r n p l e t a d o y s e l e c c i o n a d o .

E n t o m o d e e s t e g r a n n ú c l e o s& a g r u p a n m u c h a s o b r a s d i g n a s d e m e n c i ó n . A l a der.echa', y c o n f o r m e s e e n t r a e n el l oca l , h a y u n c u a -d r i t o t i t u l a d o " I n t e r i o r " , n ú m e r o 30 deS c a t á l o g o , d e P e d r o S e g u i -m ó n . U n a c a m a , u n a-sientc-i u n a m e s a y u n a l u z d i u r n a t i b i a , d i s ­c r e t a y e x p r e s i v a , d e t r a n q u i l a y e n c a n t a d o r a h u m a n i d a d . D e Á n g e l Gara-vi l la h a y a c o n t i n u a c i ó n u n a s e r i e d e o b r a s , deil n ú m e r o 73 a l 78 del c a t á l o g o . E l a u t o r r e s i d e en L e q u e i t i o . T i e n e e s t u d i o s d e O n -d á r r o a y M o t r i c o . T i e n e u n r e t r a t o y u n c u a d r o t i t u l a d o " L o s f u m a d o ­r e s " . O s t e n t a l a s bu , enas c u a l i d a ­d e s d e 3a m á s c a r a c t e r í s t i c a p i n t u ­r a v a s c a -moderna . B r í o , c o l o r i s t a , i m p e t u c s i d a d , l i r a i i n o s i d a d , y e n " L o s f u m a d o r e s " , a l g u n o s t r o z o s m u y v a l i e n t e s ; p e r o y a l o s q u e l e h a n s e r v i d j d e mod,elos p u e d e n s e r d e c u a l q u i e r r e g i ó n d e E s p a ñ a ; n o t i e n e n e l a l m a d e l o s v a s c o s q u e p i n t a n l o s Z u b i a u r r e .

S i g u e a c o n t i n u a c i ó n l a S a l a F r a n c e s a . D e j e m o s l a e s c u l t u r a p a r a o t r o d í a . L a p i n t u r a a q u í i n s ­t a l a d a e s d i s c r e t í s i m a . D e A n d r é P i e s t , h a y , c o n l o s n ú m e r o s 4 9 , 5 0 y 5 1 , t r e s a s u n t o s d e T o l e d o d e l i ­c a d a m e n t e d i s c r e t o s y u n " B o d e ­g ó n " , n ú m . 5 2 . F . C o r i a r d p r e s e n t a v a r i o s p a i s a j e s m u y e s t i m a b l e s c o n l o s n ú m e r o s 34 a l 40 . T a m b i é n p r e ­s e n t a u n b u s t o d e V a l e n t í n Z u b i a u ­r r e c o n e l n ú m . 4 1 . J . H a n a a i t i e n e a q u í d o s p a i s a j e s y u n d e s n u d o d e mujfisr; é s t e l l e v a e l n ú m . 87 , y r e ­s u l t a , tail v e z , l a o b r a m á s s i m p á ­t i c a d e l a s a l a . T a n t o l a f i g u r a c o m o ila t e l a b l a n c a qu,e l e s i r v e d e f o n d o s o n , p o r s u d i b u j o y poT s u c o l o r i d o , u n a p r u e b a d e e x c e l e n ­t e s a p t i t u d e s . S i g u e n t r e s b e l l o s floreros d e O d e t t e G i sco . T r e s o b r a s n o t a b l e s p r e s e n t a Robet- t D a s s a l c s - Q u e n t i n , s o b r e s a l í . : n d o e n t r e e l l a s l a t i t u l a d a " P u e n t e vie-30 y l a c a t e d r a l e n L i m o g e s " , p a i -.saje d e acen t -uada y g r a t í s i m a m o ­d e r n i d a d . C h a r l e s B i z a r d y J o a n C a l m e ! p r e s e n t a n o b r a s d i g n a s d e m e n c i ó n . E l p r i m e r o , s o b r e t o d o , u n o s p a i s a j e ? u r b a n o s d^ l a c i u d a d d e E r u j a s .

P a s a d a l a in . s ta lac ión d e l o s h e r ­m a n o s Z u b i a u r r . e , y h a c i a l a i z ­q u i e r d a , n o s h a l l a m o s e n l a B a l a E s p a ñ o l a , y d e l a s p i i m e r a s e n ­c u é n t r a s e l a i n s t a l a c i ó n de l a r t i s t a c a c o r e ñ o Eui log io B l a s c o , b a s t a n t e conoc ido e n M a d r i d . E s B l a s c o u n a r t i s t a i n s t i n t i v o . R e p u j a d o r e n g r a n d e s p l a c a s d e h i e r r o y c o b r e , p i n t o r s i e m p r e e m o c i o n a d o , c o m o en el l i e n z o q u e a h o r a p r e s e n t a ; e s a i l t o r , s e g ú n se v e p o r los bu.s-t o s q u e f i g u r a n e n t r e s u s o b r a s , y d«elicado d e c o r a d o r d e v a s o s y u t e n s i l i o s , tale.s c o m o lo.s q u e o f r e ­ce í n l a v i t r i n a c e n t r a l , t a n di .st in-t o s p o r sti e s t i l o y l imLeza d e l a s v a l i e n t e s y r u d a s d e c o r a c i o n e s d e la-s p laca r , ante .s m e n c i o n a d a s .

D s c u a n d o en c u a n d o v i e n e n d e A m é r i c a c o s a s . sorprendente . s , c o m o e s t e c u a d r i t o de l n o r t e a m e r i c a n o Ke l l i StsA^en.'í q u e .'••o t i t u l a ".'íi.ntos (1,?, mi s í i , e n N u e v o M é j i c o " . E s u n a i g l e s i a d-s l a s a n t i g u a s m i s i o n e s , d e m a r c a d í s i m o c a r á c t e r i nd io , t a n i n ­fan t i l d e s d e e l p u n t o d e -vista de l a r t e s a b i o e u r o p e o Gn-i',ejeciílo, q u e p a r e c e i l u s t r a c i ó n d e u n c u e n t o d e h a d d s . T o d a e l l a b l a n c u r a y c a n d i -dos, a c e n t ú a n e s t a n o t a t r e s o c u a ­t r o f i g u r a s d e i n d i a s q u e e s p e r a n s e a b r a l a p u e r t a de l tfflnplo. E s t e c u a d r o l l e v a ol n ú m . 134.

D e n t r o d e u n a v i t r i n a f i g u r a n e n e s t a ¡sala v a l i o s í s i m o s o b j e t o s a r ­t í s t i c o s d e V i l e m B o h u m i e r J a u -n e r , c o n los n ú m e r o s 90 a l 9 5 .

D o l l a u r e a d o ; p i n t o r a r g e n t i n o J o s é A n t o n i o T e r r y f i g u r a e n e s t a s a l a u n c u a d r o t i t u l a d o " B a j a n d o d e G o t e a n " ; d e L e o n o r T e r r y , t r e s : " M i r , e t r a t o " , n ú m . 1 3 8 ; " M u c h a ­c h a i n d í g e n a " y " N a t u r a l e z a m u e r ­t a " , y d e Sotc i -a T e i T v , " N a t u r a -]e.za m u e r t a " . S o n d i g n o s d e m e n ­c ión l o s t r a b a j o s d e M e l l a d o , S e -t u a i n , G o d o y y F e r n á n d e z d e l a S o m e r a .

A l s a l i r de l s a l ó n , y c o n l o s n ú ­m e r o s 114 , 115 y 116 , h a y t r e s

J cuaidroa natablea áfy Lub Ijópez

R a m í r e z , t i t u l a d o s " L a m e r i e n d a " , " L a f e r i a " y " T i p o s c a s t e l l a n o s " . P o r l a c a l i d a d f r a n c a - m e n t e j u v e ­n i l d e e s t a s p i n t u r a s s u a u t o r d e ­b e d e s e r d e p o c o s a ñ o s . S i n i a p i n ­t u r a d e l o s Z u b i a u r r e y d e H e r m o ­s o n o s e d a r í a n c a s o s c o m o é s t e d e L ó p e z R a m í r e z , q u e t i e n e m á s d e H e r m o s o q u e d e l o s Z u b i a u r r e , p e r o c o n l a su f i c i en t e p e r s o n a l i ­d a d p a r a p o d e r vi-r i r p o r c u e n t a p r o p i a . L o s t r a s c u a d r o s s o n b e l l a ­m e n t e p u e b l e r i n o s .

F r a n c i s c o A L C Á N T A R A

Iv\l>06ición d e L o l a d e l a V e g a H o y , .lue.veí?, a l a s se i s d e l a t a r ­

de, so inaur , i i . - a rá l a E x p o s i c i ó n de o b r a s d e p i n ' . n - a d e l a s e ñ o r i t a L o ­la d e la, Vefja, e n B a r q u i l l o , n ú m e ­ro 32, t i e n d a .

L a e n t r a d a s e r á p ú b l i c a , los d í a s s igruientea a l i n a u g u r a l , d e o n c a d e l a m a ñ a n a a u n a d e l a t a r d e , y p o r l a t a r d e , d e c i n c o a o c h o . . i . II i ^ ^ y » . „ — _ _ — ™ _ — .

OS daños dei temporal

íSn B a e z a

B A E Z A 9 (S m . ) . — E l t e m p o r a l d j l l u v i a s q u e se e s t á d e s a r r o l l a n d o p o r t o d a e s t a r e g i ó n p e r j u d i c a m u ­c h o . A y e r y h o y s e h a n d e s e n c a d e ­n a d o f u e r t e s t o r m e n t a s s o b r e es ta c i u d a d .

L a a c o s e c h a s d e c e r e a l e s , s o b r e t o d o e n loa t e r r e n o s b a j o s , e-stán s u f r i e n d o daño.s d e c o n s i d e r a c i ó n , y e n l a e x p l a n a c i ó n d e l o s t e r r e n o s p a r a l a n u e v a v í a B a e z a - U t l , í l e s ­t á n los t r a b a j o s p a r ' j ü z a d o s . L o s o b r e r o s s e h a l l a n cas i t o d o s e n m u y m a l a s i t u a c i ó n ; BO l es n i e g a el a l o -j c .m ien to e n l a s p o s a d a s p o r q u e n o p u k d e n pag-ar, a p e s a r de q u e l o s c o n t r a t i s t a s a d e l a n t a n . tó rna les a m u c h c s d e los t r a b a j a d o r e s . L a s c o m u n l c a c i o n e . s p o r c a r r e t e r a t a m ­b i é n s e h a c e n en m a l a s c o n d i c i o ­nes, y se t e m e q u e el G u a d a l q u i ­v i r a r r a s t r e h a c i a Sev i l l a u n a f u e r ­t e c r e c i d a . ( F e b u s . )

L a s c r u c e s y l a s l l u v i a s P I E D R A B U E N A 9 (9 m . ) . — L a

fiesta d e l a s c r u c e s , q u e t a n p o p u ­l a r es e n t o d a l a c o m a r c a , se h a c e l e b r a d o es te a ñ o con í n u c h a a n i ­m a c i ó n ; p e r o la.<? p e r s i s t e n t e s Uu-viaíj l a h a n d e s l u c i d o e n p a r t e .

H a s t a h o y , q u e h a l u c i d o e l sol , n o h a s i d o p o s i b l e p e n e t r a r o-n l a s h u e r t a s . R e n a c e l a e s p e r a n z a e n t r e lod l a b r a d o r e s . ( F e b u s . )

EU CONGRESO DE FLORENCIA

El idioma vasco es la clave de las inscripciones etruscas

R e c i e n t e m e n t e h a n c o m e n z a d o e n F l o r e n c i a los - t r aba jos del Ck>n-g r e s o E t r u s c ó l o g o , a l q u e c o n c u ­r r e n u n o s o c h o c i e n t o s a s a m b l e í s ­t a s , e n s u m a y o r í a e u r o p e o s .

T i e n e e s t e (Congreso e s p e c i a l i n ­t e r é s p a r a l a a r q u e o l o g í a e s p a ñ o ­l a , y e n él s e h a n d e e s t u d i a r t e ­m a s q u e , como s e v e r á , a f e c t a n d e m a n e r a p r e c i s a a u n o da l e s m á s i m p o r t a n t e s p r o b l e m a s , h o y e n e s ­t u d i o , a c e r c a d e l o r i g e n d e l a c i­v i l i zac ión p r e r r o m a n a d e l a P e n ­í n s u l a ; e s d e c i r , d e l a c iv i l i zac ión g e n u i n a m e n t e e s p a ñ o l a , e n v u e l t a h a s t a a h o r a e n i m p e n e t r a b l e m i s ­t e r i o , e n e l q u e poco a p o c o v a n a v a n z a n d o , c a d a v e z p a r e c e q u e con m a y o r t i n o , t e n a c e s y e s f o r z a ­d o s i n v e s t i g a d o r e s .

E n e l C o n g r e s o d e F l o r e n c i a h a e x p u e s t o e l r e s u l t a d o d e ¿ u s t r a b a ­j o s e n l a i n t e r p r e t a c i ó n d e l a l e n ­g u a e t r u s c a e l p r o f e s o r d e B o l o n i a A l f r e d j T r o m b e t t i , q u e r e c i e n t e -m e n f e h i z o p ú b l i c o s u d e s c u b r i ­m i e n t o , d e l c u a l d i e r o n c u e n t a l a s p u b l i c a c i o n e s c i en t í f i ca s y l o s p e ­riódicos de m a y o r p r e s t i g i o y c i r ­c u l a c i ó n m u n d i a l .

E l d e s c u b r i m i e n t o de l p r o f e s o r T r o m b e t t i f u é -un i n d u d a b l e a c o n ­t e c i m i e n t o , y b i e n s e p u e d e d e c i r q u e s u c o m u n i c a c i ó n a l C o n g r e s o d e F l o r e n c i a d e s t a c a c o n s i d e r a b l e ­m e n t e e n t r e los r e s t a n t e s t r a b a j o s q u e s o b r e E t r u r i a h a n p r e s e n t a d o en l a m i s m a a s a m b l e a m u y d i s t i n ­g u i d o s c o n g r e s i s t a s ; p-sro e s t a n c o m p l e j o el p r o b l e m a r e s u e l t o , q u e la i m p r e s i ó n p r o d u c i d a e n el d o c ­to a u d i t o r i o n o p a s a do s e r u n n u e v o e s t í m u l o f a v o r a b l e a l a h i ­p ó t e s i s d e q u e p o r m e d i o de l é u s ­c a r o s e l l e g a n a d e s c i f r a r l a s i n s ­c r i p c i o n e s e t r u s c a s q u e h a s t a a h o ­r a r e s u l t a b a n i n i n t e l i g i b l e s p o r c u a n t o s m e d i o s ge h a b í a n p a r a el lo e m p l e a d o .

" E s n e c e . s a r i o — e s c r i b e u n c r o ­n i s t a f r a n c é s — e s p e r a r l a p u b l i c a ­c ión d e l a v o l u m i n o s a o b r a q u e el p r o f e s o r T r o m b e t t i n o s a n u n c i a , p u e s a u n q u e s u l ecc ión h a c a u s a ­do e l m e j o r e f ec to , sólo d e s p u é s da u n e x a m e n m u y p r e c i s o s e p u e d e a p r e c i a r e l r e s u l t a d o d e los e s t u ­d io s , e n i o s q u e i n d u d a b l e m e n t e

LA CIRCULACIÓN

Atropellos y choques Vn a t r o p e l l o

I.-sabel Pi-adlllo Bsicobar, d e 'cdnco i-fiois, domi¡cIliad.a e n l a cüllc d e Co­lón, 3, f u é atroipella-da en di.oha c a ­lle p o r el autolmóviiil 23.0S6, y su f r ió lesiones de a is -una impoi-taracia.

O t r o a t r o i > c n o

Al i n t e n t a r c r u z a r l a a v e n i d a de l C o n d e d e P e ñ a l v e r f u é a t r o p e l l a d o p o r el a u t o m ó v i l 2S.592 E u s t a q u i o Ve-lasco T a u r a , d e t r e i n t a y dos a ñ o s , d o m i c i l i a d o e n l a ca i l e d e P a d i l l a , n ú m e r o 125, y .sufrió l e s i o ­n e s de p r o n ó s t i c o r e s e r v a d o .

E l " c h a u f f e u r " , W l l h e m B r a m , fué d e t e n i d o .

V a r i o s Icf loinados E n l a r xohesa d e l a Vi l la , e l a u ­

t o m ó v i l 2G.561, g u i a d o p o r Ja-cin­to V á a q u e z F e r n á n d e z , d e v e i n t i ­sé i s a ñ o s , c h o c ó c o n t r a um á r b o l , y re i - i i l t a ron li-eiridos l o s q u e v i a ­j a b a n en el v e h í c u l o . E n l a Cassa d e SocoiiTO f u e r o n a s i s t i d o s : Lui-sa A b o l l a n ( J a r c i a , dli ve in . t ldós a ñ o s ; F e r m í n S u á r e z V a l d i v i e s o , de vei»il3-él3, y P-o-rfirio V á z q i i c a F e r ­n á n d e z , d a v e i n t i s i e t e , l o s t r e s -dio le.'jionea d e .p ronós t i co r e s e r v a d o .

—-El a u t o m ó v i l 5.406, c o n d u c M o p o r s u d u e ñ o , E d u a r d o H o j a s O r -dóñez , d e d iea y n u e v o a ñ o s , c o n domic i l io en l a c a l l e .do F e r n a n d o el S a n t o , 22, a t r o p e l l o oh l a a v ¿ . rVJa d e l a R e i n a V i c t o r i a a M a ­n u e l M a r t í n e z Oar,n.^tortf, d e c a t o r ­ce, h a b i t a n t e en N u m a n c l a , 6. E l m u c h a c h o s u f r i ó l a f r a c t u r a d a u n a p i e r n a , e iin-gresó g r a v e e n ol H o s p i t a l de l a P r i n o í e a .

M u e r t o p o r e l c a r r o q u e g u i a b a

F U E . V C . \ . U R A L 9 (3 t . ) . — E s t a m a ñ a n a se r e c i b i ó a v i s o e n e s t a locsail-idaíl de q u e e n e l b a r r t o d e -noi-i-iiuiui j H u c n t a de l O b i s n o se h a l l a b a un h(>mbr6 m u e r t o . I n m e ­d i a t a m e n t e s o c o n s t i t u y ó e l J u z ­g a d o , f o n m a d o p o r el j u e z m u n i ­c i p a l , á r . V e r d u í s í s c r e t a r io h a b i l i ­t a d o Kr. Mayojgia, y alg-uaci l s e ­ñ o r Arg-üi;'lles, a o o m p a ñ a d o a de l m é d i c o titula-r, Sr . Reys ioso , los c u a l e s se i r a s l a d a . r o n a l s i t io de l a ocur re-nc ia , e n o o n t r i i n d o s o con q u e , e f e c t i v a m e n t e , a l l a d o do un c a r r o v o l c a d o s ; h a l l a b a el caidá-veír d e u n h o m b r e q u e r e p r e s e n t a ­b a temor u n o s c i n c u e n t a a ñ o s da e d a d .

H e o h a s las p-r¡mi^ra,s avcr ig-ua-o iones , sa s u p o q u e e s t e suje.-to, del q u e só lo .'50 s a b e q u o s e l l a m a b a J u a n , p roc i jd ía d e A r a n j u e z y t i e ­n e c u a t r o h i jos , e s t a b a s i r v i e n d o en o a J i d a d de c r i a d o e n c a s a d e Jocsé l lodr íg ruez J l a r t í n e z , q u e v i v e e n icste t é r m i n o munic ip-a l . ca l l e de D ^ o m i n g o - P a r d o , n ú m . 9 (ba . r r io de P e ñ a G r a n d e ) . Seg-ún p a r e c e , í'l J u l i á n , '.lue i b a :a M a d r i d a r e ­c o g e r b a s u r a , a l p a r a r p o r la call i ; del t é r m i n o del b a r r i o de l a H u e r ­t a de l O b i s p o , a laa s e i s d e l a m a -ñaina, v o l c ó el ca.rro q u e B u i a b a y t u v o l a . m a l a s u e r t e di; sor c o s i d o p o r u n a d s l a s v a r a s .

P . e c o n o c i d o p o r el Sr . ReynoKO, se lo p u d o a p r e c i a r u n s u r c o ¡in-c h o q u e desdo la axila., izquirrds;. se d i r i g e h a s t a el a p é n d i c e x i fo i ­des , c o n hunjd.i.mie.uto d e v a r i a s co.stilla.í e n su in t&raección c o n el t e r c i o iiniferior de l c s l e r t i ón .

A c t o s e g u i d o , el .-¡uez o r d e n ó el l;-^-an^r^^raieclto de l c a d á v e r y Í:U tr- ' islado al D e p ó s i t o .íuciicial. ( F e -b i i s , )

E N P K O v a N C I A S

C n a n i ñ a y s u m a d r e d e s t r o K U l a s p o r ol t r e n

r . A R C E L O N A O (2 t . ) .—Un t r en p r o c e d e n t e do S a n * J u a n de l a s A b a -dosa-s, al Hogar a l k i lóme t ro 113, .si­t u a d o e n t r e las e s t ac iones ái S a a J u a n y RipoU, a t r o p e l l o a y e r a u n a mu.ter y a u n a n iña , q u e r e s u l t a r o n m u e r t a s . L o s c u e r p c s de arabí is q u e ­d a r o n h o r r i b l e m e n t e mut i l ados . E r a n la e sposa^ y la hi ja del ob re ro de Ykui y O b r a s P e d r o Masdéu Vila, h a b i t a n t e en la c a s e t a s i t a en el k i ­lómet ro ant.e.s indicado. Se l l a m a b a n F r a n c i s c a Cnll Ca.samit jana, de t r e i n ­t a años , y M a r í a M a s d é u Cól1, de dos. P a r e c e q u e la d e s g r a c i a fué m o ­tivad.-), p o r h a b e r s e ace rcado l a n i ñ a a l a v í a en el m o m e n t o en que a v a n -z,'),ba el t r e n , y a l i n t e n t a r s e p a r a r l a la m a d r e fueron a m b a s ar ro l lad , i s .

A i T o l l a d o p o r st i c a v r o

B. .ARCELOXA 5 \S,SO t . ) . — E s t a t a r d e h a .sido auxl l ia .do e n el I>is

r r e t e r o L u i s B e r t r á n , d e c u a r e n ­t a y c i n c o año.1. q u e en l a A v e n i ­d a d e I c a r i a f u é a t r o p e l l a d o p o r el c a r r o q u e g u i a b a , y r e s u l t ó c o n h e ­r i d a s e n di-st intas p a r t e s de l c u e r ­p o . ( F e b u s . )

V a r i o s I t i t í ionados T A R R A G O N A 9 (9 n . ) . — F s t a

madr i ig 'ad .a in.g-reeiaron e n el ho.s-p i t a l J o s é S i m ó n Bimón, d e c u a ­r e n t a y s e i s a ñ o s ; Pranc i - sco B a -yari-i , d e ve lmt ic inco , y Enriqut-i Lluclir Soler , aco impaf iados da m m : joven do v e i n t e a ñ o s , l o ^ ' c u a f e s , cua .ndo d e s d e V a l e n c i a .«; di-rig-ían

e n autoli-r-ióviil a Ba rce lona , re-.'ju'lta-r o n les ionados e n u n acc iden te , . y fue ron t r a s l a d a d o s a csita cíiuidad e n lun a u t o m ó v i l p o r u n vec ino d-e R e u s q u e p a s ó p o r ©1 l u g a r del .su-oeso. D e s p u é s de c u r a d o s de f u e r t e s oo-n. t u s i o n e s s a l i e ron e s t a m a ñ a n a en t r . . . p a r a V a l e n c i a . ( F e b u s . )

H e r i d o s e n u n v u e l c o T A R R . ^ G O N A 9 (S,30 t . ) . — A la

u n a d e l a t a r d e l l e g a r o n e n u n a u -t o m ó v l l c u a t r o p e r s o n a s , h e r i d a s 3 c o n s e c u e n c i a d e u n v u e l c o a l p a ­s a r p o r el A r c o de B a r a . 15a el a u ­t o m ó v i l l l e v a b a n un e s t u c h e de loa q u o u s a n los t o r e r o s p a r a los es ­t o q u e s . Se l l a m a n los h e r i d o s J o s é S i m ó Sirñó; p i c a d o r ; F r a n c i s c o Vi -l l a r r l y E n r l q u o L l a c o r , y el c u a r ­t o h e r i d o es u n j o v e n d e v e i n t e p-ñoí?. M a n i f e s t a r o n q u e p r o c e d í a n d e Va l in ic l a y se p r o p o n í a n p a s a r u u o s d í a s e n B a r c e l o n a . ( F e b u s . )

Grr .vemei l t f i h e r i d o e n a t r o p e l l o Z A R A G O Z A 3 (3 t . , ) . — C o m u n i ­

c a n d e -Maluenda q u e s n el k i l ó ­m e t r o 27 d e l a c a r r e t e r a d e jDa-r o c a , u n a u t o m ó v i l , g-uiado p o r su p r o p i e t a r i o , C a r l o s G a s c ó n , a t r o ­pe l lo ,a B i e n v e n i d o Ca stella.noí?, quo r e s u l t ó e-ravenjo. 'ite h e r i d o e n los hro.zoñ y p i e r n a s . (F*ibU3.)

A t r o p e l l o i . ior t ; : ! V A L E N C I A 5 (3 t . ) . — E n ©1 ki ló­

m e t r o 41 de l a oarrcterip. de A l m a n -sa , t é r m i n o de Co í r en t e s , u n c a r r o tirado, p o r c u a t r o caba l le r ías y guia.-do p o r T o m á s Avi l a Mar t ínez , de diez y n u e v e años , a t rope l lo a J o s é J u a n ( ionzález, de s e s e n t a y c u a t r o a ñ o s , q u e i b a ' m o n t a d o e n u n b o -rr iquiUo. González r e s u l t ó m u e r t o .

Her id ,>s e n u n c l ioquo

VlCrO 9 ( 1 0 n . ) . ~ E . n l a c a r r e ­t e r a d o P o a t c v e i d r a a B a r b a n t i n o s c h o c a r o n u n ó m n i b u s die p a s a j e r o s y u n a u t o m ó v i l d e tua-ismo. E l p r i m e r o lo c c n d u c í a P e d r o A v e -l lc i ra Torr>^ , y e l s e g u n d o , su p r o ­p i e t a r i o , D . AveMno C a c h a f e u r o Bug-al io; é s t e i b a acOR-upañado de ii,u h e r m a n o s u y o l l a m a d o B a u t i s ­t a . A. cauíSi de l c h o q u e loa d o s c o c h e s s u f r i e r o n g-randes 'desper ­fec tos . R e s u l i ' a r o n h e r i d o s y a r l c s paíi-ajcrosi del óanr i ibus; l a m.ás fíraví? os IWerccdes P é r e z E s c u d e ­ro , q u e so d i r i g í a a P o n t e v e d r a pa.ra a s i s t i r a l e n t i e r r o d ? su p a -(Ir-^. T a m b i é n res-altó h e r i d o d o n P-au í l s ta Cach ' i i feurol ( F e b u s . )

í l o t o r i s t a iGsJoiiailí)

l>UI lA^"GO 9 (10 ! i . ) . - ~ A l n n a l de Ja c a l l e Cruciad-a do e s t a \.-illa, una, m o t o c i c l e t a c o n d u c i d a p o r Fran-ci'.^co L ' r izar , c a s a d o , v e c i n o d e IXiraa.?-", q u o i b a acOimpañ'.ulo d e I u n .-jeñor aípelUdado F l o r z a , ba . ¡¿ba u¡n pron iu ic i3 ,do d . c l i v e q u e de.seui.Uoca t-¡i l a cl(.a.aai v ía . En scini.ido c o n t r a r i o i b a uj-i aui.Oiinóvil de t r a c p o r t e a q u e h a c e el Kcrvicto e n t r o B i l b a o , E i b a r y V - r g a r a . c o n d u c i d o p o r su p r o p i e t a r i o , Á n ­ge l E i T o t l O r t e g a , d e v e i n t i c i n c o a ñ o s , c a s a d o , n a t u r a l do E i b a r . 131 c o n d u c t o r de l a u t o m ó v i l , E1 ve r q u e l a " m o t o " v e n í a con t ra , s u c o ­c h e , t r a t ó d e deíiviai-lo; p e r o .so­b r e v i n o i n e v i a b l e m e n t e el a c c i ­d e n t e .

E l c o n d u c t o r d e l a root.ocioleta r e s a l t ó con d i v e r s a s h e r i d a s y c o n ­t u s i o n e s . ( I ' ' ebus . )

CJoUflta l e s i o n a d o . V A L I ^ A D O L I D a (9 n . ) . — E n rí

p u e b l o d e - 'arroyo, el v e c i n o de .S imancas Oeci l io M.ar t lnez, q u e i b a en Iviiclcleta, a l t o m a r u n a c u r v a en l a c a r r e t e r a c h o c ó c o n t r a un á r b o l y .si pro, lu, to i m a he r ida , on l a c a b e z a , I^o r e c o c i ó u n a u í o t n ó -vil de Va lh idoUd y fué h o s p i t a U -z a d 3 . (Fe-bus.)

p e n s a r l o d a l a B a r c e l o n e t a el c a - [ T e i e i O R O d e iuL bVlt, ^ ¿ . « l U - ' t o ñ a .

e x i s t e n e l e m e n t o s m u y v a l i o s o s y q u e d e b e n s e r c o n s i d e r a d o s com^ p a s o s g i g a n t e s c o s e n el c a m i n o 4 r e c o r r e r . "

L a s t e o r í a s d e T r o ^ n b e t t l ü a i } e n c o n t r a d o , p u e s , e n t r e e m i n e n t e s e i í pec i a l i s t a s f a v o r a b l e a c o g i d a , y n o h a n d e f r a u d a d o l a e x p e c t a c i ó n q u e d e s p e r t a r o n s u s p r i m e r a s co^ m u n i c a c i o n e s a l o s c e n t r o s c i e n t l . fieos.

L O S T R . 4 B A J Ó S D E B E A T I - M O G L I A

A l a c o g e r los i i e r i ód i cos l a s no» t i c i a s d e l d e s c u b r i m i e n t o del p r o » f e s o r T r o m b e t t i , u n c o m p a t r i o t a , s u y o r e s i d e n t e e n cl m e d i o d í a d<} E s p a ñ a , D . E n r i q u e B e a t i - M o g l i a , se a p r e s u r ó a c o m u n i c a r q u e , p o r su p a r t e y con g r a n a n t e r i o r i d a d a l o s p r i m e r o s t r a b a j o s d e l c a t e -d r á t i c o d e B o l o n i a , h a b í a r e s u e l t o el p r o b l e m a d e l a i n t e r p r e t a c i ó n d« i n s c r i p c i o n e s e t r u s c a s enipleand<> p a r a e l l o l a l e n g u a v a s c a .

N i e l e s p a c i o n i l a n a t u r a l e z a d « e s t a n o t i c i a n o s p e r m i t e n e n t r a r en el p l e i t o q u e a c e r c a d e l a p r i o ­r i d a d d e s u d e s c u b r i n - d e n t o p l a n » t e a el S r . B e a t i - M o g l i a . M e n o s en c i e r t o s p o r m e n o r e s , e n los q u e m u y r a z o n a b l e m e n t e i n s i s t e , p e r o q u « son a j e n o s a n u e s t r o c o m e n t a r i o .

B a s t e c o n s i g n a r q u e e l señoif B e a t i - M o g l i a c o n s i d e r a q u e n o s ó ' lo t o d a l a P e n í n s u l a i b é r i c a e s t U ' vo p o b l a d a i jo r v a s c o s , s i n o q u e e s t a r a z a s e e x t e n d i ó a l m e d i O ' . d í a d e F r a n c i a , t o d a I t a l i a , l a s a c -tuale.s B a l e a r e s , y e n A s i a M e n o r , h a s t a M e s c p o t a m i a .

" E t r u . « o — a ñ a d e — ^ v i e n e d e " A i -t a - E u s k a r " (,en v a s c o , los eusca» r i o s p a d r e s ) , y só lo e l v a s c o no» p u e d e d a r l a e t i m o l o g í a d e lo$ n o m b r e s d e l a s v a r i a s f r a c c i o n e * q u e c o m p o n í a n l a r a z a e t n i s c a e n I t a l i a . " .

C i t a a c o n t i n u a c i ó n n u m e r o s o s c a s o s p a r a e s t a b l e c e r l a e q u l v a , l e n . c ia v a s c a d e n o m b r e s d e c i u d a d e s y r i o s i t a l i a n o s y d e l a p e n í n s u l a b a l k á n i c a , y l a i n f luenc ia ^ ' a sca eij b a s t a n t e s v o c a b l o s g r i e g o s y h a s t a d e a l g u n o s a lemana^! ,

UNA OBRA INTERE­SANTE DE JULIO CE-

JADOR S e g ú n el S r . B e a t i - M o g l i a , n o e$

n e c e s a r i a m á s grB,má.tioa q u e la é u s c a r a p a r a l e e r l a s i n s c r i p c i o n e s e t r u s c a s .

A e s t a m i s m a c o n c l u s i ó n h a b í a l l e g a d o e n 1926 D. J u l i o C e j a d o r , y b i e n o la ram-on te e x p u e s t o q u e d a e n su t r a b a j o " I b é r i c a . I . A l f a b e ­to e i n s c r i p c i o n e s i b é r i c a s " , p u b l i ­c a d o e n ©1 t o m o c u a r t o - de l " B u t l -l e t i d e rA„sEociació C a t a l a n a d ' A n -t r o p o l o g í a , E t n o l o g i o y P r e h i s t o ­ria", en el que e s t a b l e c e q u e el a l --fabeto i b é r i c o ' n o e s o t r o q u e el v a s c u e n c e , del q u e h a n s a l i d o los m á s f a m o s o s a l f a b e t o s d e l v i e j o c o n t i n e n t e , p o r .ser e s t a l e n g u a n a c i o n a l d e ¡o,s es)>año-.!?.s l a má. i a n t i g u a do c u a n t a s se eon iKen . .

L a tesi-r. d e C e j a d o r s o b r e l a e s c r i t u r a y l a Icng-aa i b é r i c a s s e ­r á d e b i d a m e n t e e s t u d i a d a p o r lo.? filólogos, y a q u í h e m o s de l i m i t a r ­n o s a d e c i r q u e p o r m e d i o de l v a s . co C e j a d o r h a d e s c i f r a d o l a l e y e n ­d a d e 11(5 m o n e d a s o m e d a l l a s , en l a s q u e e n c o n t r ó i n d i c a c i o n e s d e c u r i o s o s n o r a b r e s d e l u g a r e s , i n s c r i p c i o n e s m o n u m e n t a l e s , . - i n , ' ? -c r i a c i o n e s p o r t u g u e s a s , q u e c o n s i ­d e r a l a s m á s a n t i g u a s r n u e s t r a í l i t e r a r i a s d e l a P e n í n s u l a ; l a s l á ­m i n a s d e b r o n c e d e Luz-aga ( G u a -d a l a j a r a ) y do p l o m o d e P u c h o ! ( C a s t e l l ó n ) y A l c o y ( A l i c a n t e ) y o t r a s m u c h a s . H a e n c o n t r a d o C e -j í t do r en e s t a s i n s c r i p c i o n e s e p i t a ­fios d e i n t e n s o p a t e t i s m o , r e f í a í i o a a g r í c o l a s y ha . s t a f r a g m e n t o s l i t e ­r a r i o s l l e r o s d e h u m o r y g r a c i a , c o m o e l d i á l o g o e n t r e dos b o r r a ­chos , q u e b a j o u n a t o n n e n t a p r e -t n d e n r e f u g i a r s e e n u n a , c a s a , y e l d u e ñ o d e e l l a q u e n o qu ie r i i f r a n q u e a r l e s l a e n t r a d a , y l a d e s ­c r i p c i ó n d e l a a v e n t u r a d e u n p u n , d o n o r o s o e n el foi-ido d e u n a m i n a , do le fué a t a c a d o p o r los m i n e -ro.s y e s t u v o a p u n t o d e j i e r d e r l a v i d a . ^

M u y suge.st3Vo e s el t r a b a j o 4 q u e n o s r e f e r i m o s ; p e r o m á s h a d e s e r l o , a j u a g a r p o r los a n u n c i o s , o t r • n o p u b l i c a d o y c u y o t e x t o i '6spand,a r. los s i g u i e n t e s e p í g r a ­f e s : "K-l a l f a b e t o i b é r i c o e n l a I t a ­l i a p r e h i s t ó r i c a " , " E l a l f a b e t o i b é ­r i c o e n G r e c i a " , " E ! ;. f a b s t o ibé­r i co e n C r e t a " y "L- p i c t o g r a f í a e n C r e t a " .

N o e s a v e n t u r a d o , a l a -v is ta d a e-stos t í t u l o s , s u p o n e r lo q u e "Ib.4-rica. I I " p u e d o s i g n i f i c a r p a r a e l p r o b l e m a q u a n o s o c u p a .

BREVES ANTECE-DENTES

N o o b s t a n t e lo nu roc rosa . s q u e son l a s in .=er ipciones i b é r i c a s e n e s t e l a s , cipo.'i, l á p i d a s , moneda . s , v a s o s , e tc . . e n c o n t r a d o s e n n u e s ­t r a P e n í n s u l a , el e s f u e r z o p o r l l e ­g a r a d e s c i f r a r l a s n o h a b í a d a d a el d e b i d o f r u t o .

E l e n s a y o d e e m p l e a r cl v a s ­c u e n c e en. e s t a i n t e r p r e t a c i ó n t a n c o m p l i c a d a lo h izo p o r p r i m e r a vi'.r. W . v e n H u m b o k l t en los c o s i i e n -zos del p a s a d o s ig lo . L o s filólogos a l e m a n e s e s t i m a r o n e n t o n c e s q u a cl v a s c u a n c e n o t e n í a n i n g u n , i r e ­lac ión con el ibé r i co , y q u e - é s t e e s ­t a b a e m ) ) a r e i ) t « d o con l a s l a n g u a s be reberes . ' •'

•-' C e j a d o r h a \ a i e l t o a p l a n t e a r e l p r o b l e m a , y c a s i ¡ s i r o u l t á n e a m e n t e los i nvcs t igad t . i r e s i t a l i a n o s a n t e s c i t a d o s s i g u e n el m i s m o p r o c e d i ­m i e n t o p a r a U s g a r a i g u a l c o n c l u ­s i ó n .

C o m o se ve, n o sólo e s t a m o s a n ­te l a p o s i b i l i d a d d e a c l a r a r el s e n ­t i d o d e m u y r e m o t o s escri to-s , s i no q u e se p e r m i t a a l m i s m o tiemi-x» l a p o s i b i l i d a d d e c o n o c e r l a r e l a ­c ión e n t r e los a n t i g u o s p o b l a d o r e s de E s p a ñ a y los d e l r e s t o d e 3a z o n a m e d i t e r r á n e a , c u y a s a f m i d a -des a r t í s t i c a s e s t á n b i e n d e f i n i d a s p o r los t r a b a j o s q u e s o b r e c e r á m i ­c a i b é r i c a t i e n e n p u b l i c a d a s don P e d r o B o s c h G r a u p e r a y D „ B lns Taracei -sa .

E l Congre.=io d e F l o r e n c i a puívi-e d a r v i g o r o s o i m p u l s o a e s t a l i jbor t a n i n l í e r e s a n t e p a r a n u e r . t r a h i s -

M eisot

íl^K^k'-K'-fc'>11>'-k<-k'-k'-fc^fc^k''fcti.^ki.i.i..f.Ltm>.^f.ti.L,.tM^j,L«.ui.a.ei.ei.Bi.ti.tviw; "VI • W > "^S X3 "«tó >13 " W

DEPOOTESJÍ TIUUtJLJlXJlJUUUUUUia-iüuUt I» » III « I I H J I

i¿kS»¿im

FÚTBOL E l encuenfro Athlétlc-Scvina

t ' l doming:©, en listadlo Me­tropolitano, se jugará un par t i ­do de Xjiga entro el AtJiIStic, de Madrid, y el SoviOa.

El Club madrileño, siguiendo su labor de contrastación do nuevos valores, presentará en su cq.iipo algunos elementos procedentes de Clubs de reconocida valía.

También el SeviUa, al lado de los ya conocidos nombres de JSiza-g-uirre-Ocaña, Sedefio-Bran, etcé­tera, coloca algunos jug-adores nuevos, cuyas actuaciones t n otros equipos andaluces han ?ido las más destacadas en la presente tempo­rada. lA eqiilpo ba,sc pa ra Ja Olimpíada

de Anisterdaní Según nuestros InfomUDe, d a ^ u é a

del encuentro oeiebrado ayer en BH-hsio, es muy posl!)le qtie se tenga en cuenta, oomo base—susceptible d« pequeñas modificaciones—, a los sl-ITuientcs justadores seleccionados pa­ra oonourrjr a Amsterdam:

Poiteros.—^Já-uregui, Iza^gitlrre. Defensas.—VaJlaiia, Quincoces, C3.

liaco, ¡Zaldúa. Medios.—^Antero, Laña, Trino, Vi-

Ilav«rtle, Gamborena, Amadeot Mar-cideta.

I>elan,bero8. — Ma.rlscal, Bienzobas, Sagarzazu, Regnelro, Ermzquia, KI-Srlld, YeiTWO. Echeve.«tte, Gannendía.

Peso a avt indiscuübto valía, no se tiene en cuenta a Goiburu y a Pedro Rcgueiro, porque sus estudios les impid<?n de.'íplazar.sc a HolaJKfa.

JS par t ido de preparación an t e la 01impía<la

BTIiBAO 10 (I m.).—Se ha cole-fcrado íiyer txirde, an te «•iscasa con-cui-rencia de público, oí encuentro de prpparíwdóc para la Olimpíada do Am.«rtendam entre dos eíiuitx>s, e<n los cuales .sie nntíiba la ausencia de ju-fradorT.s *» la Ií«il Sociedad y el De-|ioit!vo Alavés. Clubs que .se encucm. Irán pendientes de Jos ijanidoe seml-fin<'ile.s del próximo domlng-o.

Kíiuipo íizu).—Blaísoo; Madariaga, Prat.s; Castaños, Gaimborena, Cavia; Sagaj-ZíJzu, ne-gueiro, Errazquln. Ca-IPAV, I ^ i f a .

Eftuipo blíuico.—Jáuregoii; VaJla-na, IJantada; l ^ña . Tjarburu, Jjega-j-reta; Lafuonte, Suáfcz, Yermo, Go-ro,>!tJ2!a, RolHus.

I>p«pu&s de una lucha poco inte-3'e.sa.nte, .sin emplearse en ningrún tnomento a fondo las Jusadores, ven­ció el equino azu!, por tre.s tantos a uno. lx).s tanloíj fueron marcados, iTJ»i>ccth.-imK>nte, por Bri-azquin, Re­pudro y Hag'ai-aaxn, por cl equipo (I7.1II- 121 único tanto del bando blan-i-x) fué logrado de "penalty" por Yer-, ine. (.FfíhuK.)

IM Federación Gulpujtcoana S VN SEBASTIAÍí S (12 n . ) .—

3J-,ta ooche Be reunió la Federa­ción Guipuzcoana de iYitbol pa ra t r a t a r priiicip.almente del par t ido fttíe se cclebrar/i el dorninso en Atoelia.

í«i Real Unión de Irún dl6 cuen-t i de quo dioho día tiene concer-tfido un par t ida con el Reajl Ma­drid en la cortí', correspondiente B, torneo de campeones.

K! Con.sp.io Superior ds la F e -c!'ración considera itaiprcscindibla í ; concurso de lo.'? jugadores I rune-nt*. teniendo P » cuon(j>, quo !a Real Ju«-ga Ja f<^niifinal en Valencia y que Ariz y Goibtiru, del O.'sasuna, s© e n , «uientran Icísionados. I 'or lo tanto, »i.' acordó ni.int.nirr la formación fl"! equipo primitivo, ¡salvo Ariz y ííOiburu, quf .si-rán HU;Htitu¡dos por J..' riMña^a y lCr!ievcí?t''.

S> leyó una car ta del Cole(do d« Aíiiitro."? ceii.'"urando tu ijoal Unión K.or hab'-r r 'c i íazado :>l arbi t ro Le-«l'.'írria, elefrijo para el part ido Are-.r/i,«-Ren¡ Vnión. del 'o rneo do <•!!mpeoii»?!, trx .«u.-s. Ituolón del cual firhitró un aticionado dv Iri'm, ( F e , l>t'?.)

TJO recandado en un par t ido BARCELONA » (3 t . ) . — I ^ r e -

exudación obtenida en el part ido jugado el domingo últ imo en el campo de l^aa Corta cutre el Bar ­celona y el Deportivo Alavés a s ­ciende a. 94.500 i>í¡soUs, que es la Tícaudacíón mayor obtenida du-¡ranto ct campeonato do España .

ía íKn\ia¡ml de Vitoria. El Barcelona jugará completo en

Vitoria, excepto Sa«í-Barba, que a ««nsecuencia do e í ta r lesionado «e-r á sustituido seguramente p o r P e ­dro!, que se encuentra,,ca»i res ta­blecido del grave accidenta sufrido *l afto pasado en el par t ido jugada cr. Las Cort«i entre el Barcelona y Cl Vali-ncla. (Febus.)

t ' n par t ido benMco BARCELONA 9 (5 t.).—So ese-

Sttra quo el marqués) de Foro«da «est ioaa para Julio la cclebra'Sión «le un part ido d« ftitbol, en el cam­po do Las t^'orts. a beneflolo de la Ciudad tJniversitaria, part ido en «i que juiíarla el Barcelona con­t r a u n equipo integrado por ole-raeafOB de la Rra.l Unión, el I>e-poHlvo Alavós y el Deportivo E s ­pañol, con Zamora, en la puer ta .

TENIS Ims cHmlnatortns de la Copa Da vis

BARCELONA 9 (2,.?0 t.).—^Esta ta rde lia Raudo p a r a Berlín, donde juga rá 10.Í días 17, IS y 19 la.s eli­minator ias de ¡a Copa Davis. el equipo e.«»pañol integrado por Fla-quer. Morales y Stndréu. C o m j ca . p ' t á « va Torruella. (Fcbus.)

BOXEO l i» velmla del Ttivón

I.a ve!a4a que el lunes próximo Be lia de celebrar en el t«atro P a ­vón h a de teiter de combata de fondo un.-i polea que la atieión ma-drilcfla d°s<'ai>a ver desde hace t iempo. Piedrahlta , que h a derro­t ado antes del límite al vaaco Or-ftz de Zarate y al cata lán Sabató, y al campeón " a m a t e u r " do Espa-fía Butragueño, .'íerá enifrenlado a Inoeencio Pérez " Ino" .

"In©" (lista de .ser "-.j ¿le hace « a año; su mayor práct ica pu«:i-Slstica lo h a permitido lograr vic­tor ias t an significantes como la d e Saie.H, (Jarcia Mallóu, Iglesias, Margueri t y otros.

En esta misma velada com4:iati-r á el madri leño Torres cont ra .liro, ri a.iir. y Orüz, el peso gallo ma-drilefio. también figurará contra Mmfioü, campeón de Álava-

Victoria.-* <k> * l lx y Vitriá

B.^ROlíTXÍNA 10 (1 m.).—Se ha eekbiado cAta noc-he una init'er€.san-te velada de box>eo frantoeRpañoia, en la que han dísstacaáo las victo-rfa.«5 obtanídas por los boxeadores (Eatate,a«8-Viti-iá y FUx.

Vitriá, d<;ispiués de una €(raocio.nan-te pelea, dejó fuera de combate a mt adversa rto. cfl franicA'i Dago, en «»1 ,<if! ind!> a.-WiMo. En d primí-r a.«o,!-to ni6 pm- dos Tecc.<? a ti-err?! el bo-X«a<lo>r fran<rair!, y en ci .segundo, i9«Bpu^ de ir una vea al suelo iwr )a oiwn+a. de «x^ho, »3 íerva-nió va-iseBtfmeate, paira ser d^fluitivaiam-

te derribado por tm buen gancho corto al estójnago.

Flix, en su pelea contra el fram-cfia Tharaut, después de un primer asalto de tanteo, se lanzó con ener­gía al ataqu« en el segundo, logran­do, con un íníralnante gancho de derecha, dejar fueiu de combate al piigll francés.

En otrcK? combates de la velada Be re,gi.<5traron los siguientes resuJ-tados: OJenoJa vence por "k.-o.", al leixjer asalto, a Roca. Malla y Fie­rre hacen combate nulo.

GOLF El campeonato mand la l

SANDWICH (Inglaterra) 9 (10 noohe).—La.s condiciones atjrnosferi­cas han .sido hoy aiín menos favo­rables para el cai^peonato m u n ^ a l de "golf".

Un \ieaito muy fuerte del NO. lia .soplado domante todo el día, y el frío lia sido intenefeimo.

BemaxxMno Neguri (Sllbcio) com­pletó las dos vueltas en 81; Ernes­to de Ofepedes, en 82.

El cainpieón de la Argentina, José Jmado, sigTie jug^ando maravlllosa-roente, con una seg^iri<&d y cátala asotnbrosas. Hoy hizo la primera vtielta ©n 36, y la segunda en 38, con un total de 74.

Tanto el campeón aj-geotlno como los dos jugadores espaüoles sJgueD clasifloados entre los primeros.

De los representantes de los ESs-tados Unidos ha jugado miiy bien hoy Bill MeJJioiin, habiéndose colo­cado en primer lugar, d» resultas de haber hecho las dos vueltas de hoy en 71.

Gene Sarazen completó hoy en 72, y Walter Hagen en 75.

El público y la aflodón ^guen con gran interés el campeonato, en que han descubierto que en España se juega el "golf" tan bien come en cualquier otro sitio. (Inteme-ws.)

NOTICIAS Una cla.se ferncnin» de gimna.sla

La Real Sociedad Gimnástica E.spaño!a Inaugurará con fecha 1 de junio una clase femenina de gimnasia, que t end rá lugar po r las TOAfianas, de once a una, a cuyas horas estará reservado el gimnasio exclusivamente p a r a las señoritas, las cuales podrán en­t r a r con las personas que las acom­pañen, siempre que sean del in,is-mo sexo, quedando prohibido el paso al local a todos los varones, excepción hecha d» los señores mé­dico, profesor y conserje de la So­ciedad.

Tanto pa ra las señoritas como pa ra los niños, no sur t i rá efecto la cuota do en t rada que, a pa r t i r del

citado 1 de Junio, so establece para los que soliciten su ingreso en el Club.

Im P rensa en la Olimpíada AMSTERDAM 9 (6 t.).—Más de

600 periodistas de unas 30 naciones han solicitado les sean reservadas localidades para presenciar los Jue­gos Olímpicos. La tribuna de la Prensa sólo es caipaz para 600 per­sonas.

Se han instalado 40 hilos de te­légrafo y 60 de teléfono, que ponen en comunicación el Estadio con to­do el Mundo. La sala de Pmnsa so ha arreglado debajo de la tribuna dedicada a sus representantes.

En esta sala de Prensa pueden enviar.^e a cualquier parte del Mun­do que se de.see unas 1.500 palabras por minuto. La imstalación telegrá-floa y telefónica estairá en manos de empleados del Chierpo de Tettégrafos de Arasterdam; pero los cables co­nectan dl'irectameinte con los die Compañías pairtlouiiareg de comtmi-caciones. (Internews.)

PELOTA VASCA E n Jal-Alai

Ayer t a rde jugaron a pa la Amo-rebleta I I y Begoñéa I I I (rojos) cont ra Quintan^ I y Vlllaro 11 (azules) .

H u b o dos Igualadas «n la p r i ­m e r a decena. A pa r t i r del t an to 7 ee adelantaron loa rojos, que si­guieron en esta situación haota el final del part ido, que ganaron por nueve tantos.

A remonte jugaron Irigoyen y Vega (rojos) contra Ábrego y Be-rclegui (azules). El part ido, muy parecido al anterior . Despu«?M de una IguaJada en la p r imera dece­na se adelantaron los azules, que siguieron sin ser a lcanzados 'has ta el final, consiguiendo la v ic tor ia ' por cuatro tantos de diferenció.

E n el Enska lduna BILBAO 9 (12 n . ) . — En *1

frontón Euskalduna, esta tarde, jugaron Muñoz y Arrar te contra Chiquito de Bilbao y Abasólo, ven­ciendo los primeros, por un tanto . Po r ocho vencieron Begoñés IV y Algorteño a Nervión y Unjíiidi. (Febus-.)

E n el Moderno SAN SEBASTIAN 9 (5 t . ) .—En

el frontón Moderno jugaron a re­monte Pasicguiíto y Larrafiaga cO-ntra. Laaa y Arambun í , E l pa r ­t ido fué muy reñido, y ga-naron los pr imeros por 50 a 4S. (F'ebus.)

E n cl t l r umea SAN SEBASTIAN 10 (1,SP m. ) .

E n el Fron tón Urumea, a c t s t a

I punta, jugaron Velasoo y Piedra I contra Zorroza y Eguía, venciendo

los pr imeros por t res tantos. DeSs-pués, Mandiola y Quintana gansa­rón por ocho a Lecube y Arrcna . Por último, en un part ido a SI t a n . tos. P r a d e r a y Alzóla dejaron eñ 25 a Antonio y Garmendía, (Fe­bus.)

' E n Euska l - Ja l PAMPLONA 9 (9 n . ) .—En el

primea- part ido, a remonte, SaJsa-mendi y Salaverría dejaron en seis juegos pa ra nueve a Insausti y Aguirre.

Después, Arbeloa y MaJrqulna vencieron, por siete Juegos, a Yan-oi y Cestoha. (Febus.)

E n el Pr incipal Pa lace BARCELONA 8 (12 n. ) .—En el

frontón del Principal Palace juga­ron Casalis I y Gómez contra I r i ­goyen y Berraondo. (Febus.)

BARCELONA 9 (12 n . ) .—En el Principal, Ecenar ro y Salazar ven­cieron esta noche, po r 40-38, a Ra.-mos y Celaya, (Febus.)

HÍPICA C^Tcras de caballos en Anmjuez

Jueves 10 da mayo de 1928, a las cua t ro de la. tarde.—NuIsBtras apreciiajoiones:

Primieía. carrera.-~Preimlo P r e ­coz; 2.000 pesetas, 800 meíros.

Deai^rnaimof» "Port-Etienino". Bíg'unda.—^Nov-ena Pruelm de

Productos Naxxionales; 15.000 pe­setas, l.SOO metros.

Desig-namos Las Fraguas (cua­d r a ) .

Te(rcera.—^Militar lisa ("handl-c a p " ) ; 1.250 pesetas, 1.700 metros.

I>6signanTios "Dame da P ique" y "Boohiers Rouges".

Cuarta.—Copa de la Escolta Real. Una copa ofrecida por la Es . colta Rea.l y 2,200 pesetas, 1.200 metros.

Designamos "Le Petit Sauíssay" y "Salvadora".

Quinta,—^La copa de S. M. la Reina. Ija co<pa y 4.400 pesKjta-s. 2.500 nnjtros.

Designamos Colindres ( t u a d r a ) . • * •

P a r a te. ida se podrán utilizar los trenes que salen de Madrid a las siete, dliez veinte de la maña­n a y una de la tarde , llegando en t res cuartos de hora a las puer tas del Ileai Hipódromo, regresando dteapués de las carreras .

El Hotel Ritz servirá aJmuerüOS en la,s frondosas alarmadas de LiO-gamarejo.

Billetes de Ida y vuelta, a p re ­cios reducidos.

EOOIPSE

Noticias po l í t i cas E N PAIíACIO

Despadhó con el Rey el ministro d'e Marina.

• • • El Monarca fué cmnpUmeintado

por el duque de Santa Elena, el pre­sidente del Consejo Supremo d« Guerra y Marina, general Ardanaz, y «1 senador vitalicio V. Mateo Sll-vírta, <XU6 te dio las gracias con mo­tivo dol pésame por la n-.uerte de S.U hermano, el ex ministro I). Luis,

• * • Taimhrlén recibió et Rey al nuevo

gobernador dvi l de San Sel>astlán, general Chacón: al ministro de Chi­le, con la comisión de oficiales de C!aballe.rla de aquel país quo se en­cuentra en Madrid; al comandante de (Silrallería tír. Cliacel, con los cin­co cíipltanes españoles que estuvie­ron en Nizii y tomaron allí parta en <?1 concurso hípico reoleaitementa celebrado. Esto^ oflclales dieron cuenta al Rey de sus imprcsdonea y del resultado del concurso.

• • • I>e.spués tuvo D. Alfonso audien­

cia militar. Figuraban en ella los ge­nerales de brigada D. Luis Valdiés y D. Fernando de la Torre : coroneles Ca.stillo, (Jasas, Navascuós y Nava­rro de la Cruz; tenientes coroneles Sánchez Mesa y García Alarcón, y el comandante Adi-ados, profesor de BaJtstlca, que marelia a Chile para explicar un curso do ÍÍU especdalldad, y que se dec id ió del Rey.

• • • H a rido Buspendida la oaiJÜla pfi-

Mica que s» iba a oelebitu- el próxi­mo día 17, santo del ¡Monarca,

• • • Estuvo «n Palacio, «a la Mayoar-

domta, el embajador de Inglaternu « * •

I<a, Balna, con cl ex Rey de Gre ­d a y »u alto séquito, visitó ayer m a ñ a n a el Museo del P rado .

BEIiEGACION E X EI j COÍÍGBESO D E GAATE

.Se lia dispuesto que asistan a la reunión anual de la Omis ión inter­nacional permanente de los Congi^e-sos de Navegación que se celebrarán en <}ante. D. Guillermo Brocknann, presidente del Consejo de Obras pti-blicas, y ej jefe de la Secdón d¡e Puertos de la Dirección general de Obras públicas, D. Mannel Becerra Fernández. Batos delegada^ Invita­dos por Alemania, visitarán las obraa del puerto de Daisburs,

IiA EXPOSICIOX HIS-PASOAí 'R lCANA

A úl t ima h o r a de la ta rde se ce­lebró ayer u n a reunión, a la que asistieron todos los elementos que constituyen el Comité organizador do la Exposición Hi.«ipanoafricaca, que tenían el propósito de celebrar en Granada el año 19.'i2.

Presidió el conde de las Infan­tas, y después de u n a ampl ia dis­cusión, prevaleció cl criterio de hacer u n a visita al presidente del consejo, a fin de exponerle el p lan general y pedirle que el Es tado subvencione la organización de di­cha Exposición con 30 millones de peseta.9, ofreciendo quo la pobla­ción da Granada emit irá un em­préstito p a r a cubrir igual cant i ­dad, a fln do dar c ima y desarro­llar l a total idad del proyecto.

En t r e los proyectos que figuran en la organización do esta Expo­sición está la instauración de una Universidad arábiga en Córdoba, con personal especializado en estos ^tudio.s.

Los comisionados convinieron en esperar la llegada de algunos otros elementos que_ han do venir de Granada, los 'cuales se reunirán con el conde de las Infantas ; y después de u l t imar alguno.<i deta-1163, visitarán al presidente del Goj-bierno. -»

tJNA EXPOSICIÓN D E A R T E N A C I O N A I J

Con la Inauguración de la Ex­posición Hispanoamericana de Se­villa coincidirá en el palacio de Carlos V. de Gran.ada. la inaugu-ración de u n a E.vposición de .Arte Nacional Contemiporáneo, pa ra la que lian ofrecido su coactyso, en­

t re otros, Zuloaga, CThlcharro, P i ­casso, Anselma Miguel Nieto, Ben-Uiurc y otros.

IJA JUNTA D E ARAN­CE L E S

Anoche continuó en la P re ­sidencia la reunión de la J u n t a de Aranceles, quo siguió el estudio de las par t idas , llegando has ta el amianto .

E N HACIENDA H a n vitado al .ministro de Ha ­

cienda el corresponsal en É.siyiña de la "Panamer l can News Sqrvl-ce", Sr. Sao; el doctor Carro, el director de Comunicaciones, señor Tafur; u n a comisión de Ribadeo, con el alcalde de dicha población; el gobernador civil de Falencia, D. Antonio Mora, con el presiden-le de la Cámara Nacional de Di­putados de Venezuela; D. Gusta­vo Manrique, D. Santiago Baselga, ei gobernador del Banco de Espa­ña, Sr. Vergara, con el subgober-nador segundo, f3r. Montalvo, y el síndico presidente de la Bolsa de Madrid, Sr. Peláez, p a r a hab la r del nuevo reglamento de ajgentes ap ro ­bado por cl Con.?ejo de ministro."!.

ACLARACIÓN Recibimos la siguiente car ta : "Señor director do E L SOL. Muy íteñor mío: Habiendo eldo

aludido en un artículo firmado por el Sr. Lóipez Puerta, y piubücado en el periódico de su digna. dineccióJi el día, 1 del nctual. ruego a usted se sir­va publicar la adjunta nota.

Gradas anticípadaB de mi «tentó seguro servidor Rafael Rojas.—9 de ma^-o de 1928.

« « • Oxao oontestacdto. a !a carta que,

firmada por ©I Sr. liópez Puertaít, ajKiretJe en el diario E L SOL dtel día 1 del actual, conviene hacer constar que, en efecto, nor requerimiento di­recto que dicho señor hizo al inkilf!-terio de Hacienda, Í*Í admitió por !a Oficialía Mayor que se ensayase en la ( ^ í a general de Depósitos una máquina de la que dicho señor es re­presentante.

Dicha máquina, que, dleede luego, es utilLsima para otros fines, tales como formación de nóminas, impre­sión de direcciones, etc., no se aco­moda en su u.'ío a lax necesidades del establecimiento de que sis trata, y así lo estimaron los jefes del mi.simo, en­tre ellos el contable Sr. Rojas, al que se alude en la carta, quien informó en el expresado sentido.

Por lo demá.«t, preí-isamente en la Caja general de Dei>ósitos, y en esfa etaija, se han adquirido otros ele­mentos de trabajo, de los modema-múente empleados, tales como fiche­ros y meí>as do acero, clasificadores y máquinas de calcular, y lo mi.smo so hubiese propuesto la adquisición de la. máquln.a, a que se refiere cl Sr. López OPuorta, si realmente hu-bilese tyenldo una aplicación útil a los trabajos quo realiza 1.a Caja de De­pósitos."

DE AJEDREZ Ccq>a de consolación

Resultado de estos úl t imos días: VlUaleal, en excelente forma, grei.-

na a Polanco. Torres y Romero. Navarro gana a Polanco y To­

rres. Cifuentos gana a Torrea, y pier­

de con Ortueta. Talayera gana a Cifuentea, y ha­

ce tablas con Navar ro y Torres. Y Polanco gana a Cintera.

FIRMA DEL REY MARINA.—Autorizando al minis­

tro de Míirina para adquirir por ges­tión directa 900 toneladas do carbón C^rdif con destino al acorazado "AI-foní5o XIII" .

ídem para adquirir por gestión directa 1.000 toneladas de carbón C^rdif con destino al acorazado "Jaime I".

ídem W. para ««loertar directa­

mente con la casa Babcock Wiücox las obras de reparación de calderas del crucero "CJatalufia".

Ídem id. pai'a ídem Id, oon la So­ciedad Española do Construcción Na­val las obras de reparación dte má­quinas do dicho crucero.

Promoviendo al empleo de almi­rante al vicealmirante D. Antonio Magaz, marqués de Magaz.

Ídem al ídem d© vicealmirante al oontralmirante D. Rafaiel Morales y Diez do la Ci>rtina, y nombrándolo ayudante del Rey.

Propuesta de ascenso a favor del capitán de corbeta D. Francisco J i -méniez Pidal, teniente de navio áoa Felipe J . Aparzeza, capitán de In -genteros de la Armada D. Manuel I/una y contador do fragata don Andrés AvcUno de Barrionuevo.

^

Enseñanza sericícola La Comisaría de la Seda ha^lns-

talado en el Inst i tuto de Reeduca­ción Profesional, en la tinca Vist;i-Alogrc (Carabanchel ) , u n a de l,as crianzas-modelo de gusano de seda, con objeto de enseñar a los invá­lidos del t rabajo que hayan de ser reintegrados al campo u n a indus­t r ia complementai ' ia t an útil como la sericícola.

Actualmente está la crianza en periodo conveniente p a r a ser visi­t ada por cl público, y teniendo eti cuenta el carác te r demostrat ivo de la irustalaclón, so Invita a cuantas perHonas deseen v l^ tar ia , en espe­cial a los maestros, colegios, guar­niciones donde predominen solda­dos del campo, etc., p a r a que t o ­dos los días, de diez a doce y de cuat ro a seis, pueidan acudir a di­cho Inst i tuto, donde recibirán las explicaciones convenientes.

« - ^ ^ —

Derogación de un de­creto

Sa. sido («erogado cl Real decreto de 25 de enero de 1911- que dispuso que las vacantes producidas? por él rase do los oficiales generales de la Armada y .stis asimilados al desem­peño de destino público ajeno al servicio de la Marina, ee dieran aJ ascenso y se cubrieran mediante la oorresipondionte corrida de escalas.

NECESITAMOS viajantes con referencias, cspacia-llzados en publicidad e informa­ción. Apar tado mlm. 1.251. Sladrld.

Peña-Casíillo SANTANDER

Magnífico sanatorio para per­sonas deli(íadas del aparato digestivo, diabetes y sistema nervioso. Seis villas. 11 heo

tareas de jardín. jJirector: Excmo. Dr. M. Mo­

rales.

Representantes para artículos de reclamo faltan pa ra toda España, liuls R . Igle­sias. Sitio 1714, n ú m e r o 76. Bar ­

celona.

P E R D I D A Recorr ido Barquillo a plaza del Rey, perdido broche da pecho pla­tino, con brillantes y zafiros, en m a ñ a n a 9 actual . Gratificarán a quien dé razón en Argensola, 2.

KEllOBB'S ALL-BRAII Venta coniest Prast , Arenal, 8; Sobrinos de Ribas y Garcl^, y otros. Rpte . : M. Feria . Depósito: Casa

Santivei-I, Cali, 22, Barcelona. m8»:»»«»»»mm»8ti»»»»mmmj

No está en t re los hábi tos d e E l i S O I J el del sigilo. No lo pract ica en ninSTÚn orden, y, por lo ooutrarlo, .se complace en el resumen de puer­tas abiertas . Por eso Invita a l p é -blico curioso a mresi^iclar eu ti­rado .

e n t e s l i m p i o s y boca desiofecta4a

es la sensación de constante b ienes ta r que expe r imen ta

quien usa a diario

P A S T A D E N S Limpia los dientes con la suavidad de una esponja y descubre la hermosa blancura natural del esmalte, sin atacarlo

ni rayarlo.

Úsela u s t e d ; Es" e f i c a z e ínofensí

Convierte y la pa

Hace cuanto un buen dei los dientes en

abra en perfume.

puede frico. perlas

Tubo grande, 2 ptas.; pequeño) 1,25 en toda España. El impuesto del Timbre a cargo del comprador.

P E R F U M E R í A G A L . - - M A D R I D

eisoí m SECCIÓN A G R Í C O L A

Cosechas Y

mercados REGIÓN MANChEGA

toj^ltmes._Agua.— F r í o — H a -^ ^ A l u b i a s . _ A « l t e . _ V i n o .

(De jueves a jueves)

o h t i r ' ' ^^O'unos ni n i n g ú n beneficio j ^ ^ e m o s confo rme s e v a n dtesli-t w i r t ^ * ^ a-ctuales m o m e n t o s de ro-rar s e " ^ ^ P e r a . De-spufe de e e p e -t u a d A ? * ' ^ ^ y m á s s e m í u i a s u n a s i -oon.tr *** ínayor acomodo, no.s e n -la 4?™°^ cas i como a l p r inc ip io de t n e m ' ' " ^ ^ ' ^ ^ mii?dios y ."iin e le -do ñ '*^'"* h a c e r f r e n t e a ese e.<5t<a-conv ^^^ '^ ' ' ^<3 . <l"e. a p a r t e los i n -j j g j ^^ ' ^n t e s de pobreza y eíícaea d e . ¿ r r * ^ suceden o t r o s m u c h o s de

*yw diflcuJtaxi que , e n f o r m a de ^ " ° . se oponen al n o r m a l de.sen-

vimiento dei m e r c a d o r eg iona l

feaS^^f hace poco, la n a t u r a l de -i u s ^ t ipos r e m n n e r a d o r e s podía yor 1 ? ? ^ a n t e el ácsco d e u n a m a -^ u t i h d í d . Va.íarlo ese t i empo , q u e ¿ 2 r " ° s l l a m a r de "xpcc' t í 'ción, e.s-g^ *' ' p ac i en t emen te q u e las cosas ^ B f l í ^ suoediiendo s in el esfuerzo V a ^ ' ^ p r e p a r a r la r u i n a de la ^ ^ mese ta m a n c h e g a , c u y o re t ra -

f c o n t e n d i e n t e s d e v e n d e d o r e s y c o m ­p r a d o r e s .

S in q u e p o d a m o s Ajar lo c o m o u n a c u e r d o d e los i n t e r e s a d o s , l o s t i ­p o s c o n c e r t a d o s c u l a s ú l t i m a s o p e -i ' a c lones s o n c o m o s igue , p o r p e s e ­t a s y a r r o b a d e o n c e y m e d i o h i ­los, y e n c a l i d a d e s c o r r i e n t e s d e t r e s a c i n c o g r a d o s d e aclde-^:

Viso d e l M a r q u é s , a 21 ,35 ; A l -m u r a d i e l . a 2 1 ; C a s t e l l a r d e S a n -tiag-o, a 19 .50 ; T o r r e n u e v a , a 20; S a n t a C r u z d e M ú d e l a , a 20 ,50 ; V a l d e p e ñ a s , a 2 0 , 2 5 ; M o r a l d e C a -l a t r a v a . a 19 ,50 ; G r a n á t u l a , a 19 ; C a l z a d a de C a l a t r a v a , a 19 ,75 ; A l ­d e a del R e y , a 19 ,50 ; A l m o d ó v a r de l C a m p o , a 19 ,50; A r g a m a s I U a d e C a l a t r a v a , a 20; A l c n l e a d e C a ­l a t r a v a , a 19 ; Mig-ue l tu r ra , a 19 ,50; C i u d a d R e a l , a 20 ,50 ; Car r i f ln d e C a l a t r a v a , a 20 ; T o r r a l b a , a 19 ,25 ; A l m a g r o , a 19 ,50; D a i m i e l , a 19.50; V a l e n z u c l a , a 19 ; B o l a ñ o s , a 19 ; V i l l a r r u b i a de los Oíos , a 2 1 ; F u e n ­t e el F r e s n o , a 20 ; H e r e n c i a , a 2 1 ; C o n s u e g r a , a 2 1 , 2 5 ; M a d r l d e j o s , a 21 ,50 ; C a m u f l a s , a 21 ,50 ; U r d a , a 21 ,75 ; T e m b l e q u e , a 2 2 ; V i l l a c a ñ a s . a 2 2 ; A l c á z a r d e S a n J u a n , a 22 ,25 ; Migruel E s t e b a n , a 22 ; L a s M e s a s , a 21 ,75 ; C a m p o d e C r l p t a n a , a 22; P e d r o M u ñ o z , a 21 ,90; M o t a de l C u e r v o , a 22 ; BiMmonte , a 22 .50 ; S o c u é l l a m o s , a 2 2 , 2 5 ; V i l l a r r o l . l e -

Ootorio.

Ni

sus va lo re s efec t ivos es b ien

luie ^°^ ^^'ila. el a g u a ni t a m p o c o t*mo* ^^*Tidonamos, a c a s o p o r el tU'oto' ^ ^^^ a t i senoia d e m a s i a d o fH '^^^^^ Y a u n a vez m e t i d o s e n »a.r ° ^ ' ^ ° " . n o h a y m á s q u e e s p e -( , i ^ .^^P®rar con la i ^ s ignac ión de -oTZ.^ l luvia c o n s t a n t e de u n a p ü a "OayñrT*^ que , e n supos ic ión de la S a i a ^ puede s e r m á s q u e m o t i v o * Ooftf^ '^° g r a n d e , n o s v i ene poco flj¿^ Insp i rando u n .serio t e m o r : el j ^ ^ cons igu ien te de q u e todo t e r -4 „ ^ ^ m a l a m a n e r a , y todo... |x i r

^ * ^ < 3 e a g u a .

* • • l H ( ¡ ^ W í n el fr ío ofrece s u s g r a v e s l i ^ ^ ^ n l e n t e s , y m u c h o m.-ls e n p le -t ^ j ^ m a v e r a , c u a n d o t o d a s las ^ ¿ ¿ ^ m u e s t r a n , con el p r inc ip io o g t ^ YÍ<^ l a s flores de su f ru to . E n Sn , °Jas (Sa insegurid.ad, c o n a i r e ^*roii 1 ''"^''*'«í5o". <le n u e v o se cobi-b l j j ^ ^ ' S gen tes , y fué la t i e r r a c u -"lla. H T * '^ l igero m a n t o de c s c a r -} ^ testante suf lc iente paia . a r r e -¿ ¿ ^ ^ s p a r t e de l a f u t u r a cosecha

r- • • * ' labaa ' " * í ' ° ' ^ a n t e p r o d u c c i ó n d e cvig^/ fnuy e s p e c i a l m e n t e e n la f\ j ^ " * c a l a t r a v e f i a , ae i n t ens i f i ca la 1.^?'?''*° ®n u n a b u e n a p a r t e d e Taxiy A ^ ' "* p r e c i o s y c a l i d a d Conn, a d r a d o d e l a n u m e r o s a

¡!,°"rr6n<Ma, a e g H » " ' ^ d e m a n d a y l a o f e r t a se c o r a i ^ 6n u n p l a n o d e l a m a y o r *an ^ ' '*' '5' l a s o p e r a c i o n e s a l c a n -tipo ,^ b u e n a c i f r a d e n t r o de los ba j . ^ ^ u l e n t e s , p o r p e s e t a s y a r r o -

J t« oao6 y m e d i o k i l o s : r r a *** R e a l , a 2 ,15 ; M i g u e l t u -a j - * . ^ ' ^ " : T o r r a l b a d e C a l a t r a v a , l.So- T ' " ' * - ^ ' " 0 ' a 2 .10; BolafSoa, a 1.75'. J^Wenzuola d e C a l a t r a v a , a a 2,10. ^Wle!, a 1.90; M a r i z a n a r e s , * 2 2Í : ^IMdepeñas, a 2 ; I n f a n t e s , Crui !,' t o r r e n u e v a , a 2,20; S a n t a Ua.ni,T - dúde l a , a 2 ,25; Viso d"l Irava **• a- 2 .16 ; C a l z a d a do C a l a -« r a n ^ . l J ? . á M 4 « f c « e l R e y , &, l . » l ;

'atpava, a I . « í .

* * * j ^ E n a l u b i a m a n e h e g a , c o n p r o -?^'^to n a d a m á s q u e r e g u l a r , s e c o -^«an los p r e c i o s s i g u i e n t e s , p o r p e -^ s y a r r o b a d e o n c e y m e d i o

> ,^1 Boni l lo , a 8 ,75; V i v e r o s , a S, r e l a z ó t e , a S,00: r .nir . 'cdo, a 3 .50; g c a r a z , a S,75; V iUapa l ac io s , a S; , ' e n s e r v S d a , a 8; ViÜanuava . de l a Sg^ ' i te . a 8 .25 : Vi l l a l i . - rmosa , a SKft • '"^'^ntes, a fl; Man!:annri;E, a j ' 0 « ; U a l m i e l , a 9; V a l ^ n z u e l a , a j ' - " ' ; A l m a g r o , a 9; B o l a ñ o s , a ta • C a r r i ó n d e C a l a t r a v a , a 9 ;

«en te e l F r e s n o , a S,75. y M a l a -" " ^ . 9.60.

* • * * c 5 ? ' ' ^^^ r e s p e c t a a l m e r c a d o I j j ,*'"5>, l a c a l m a a c e n t u a d a e n e s -t^n^J'^ 'nios d íaa , apa : r te d e l a c o n -' ' « S i ^ ° *•! prex;lo, a u m e n t a el W X "*-° < ® " " ^ m a n e r a b a s -t e j " ^ p e r j u d i c i a l , s in q u e s e <ib-34fY OÍTo pro-pftsdto q u e el d e a le- ' v . . , . , ^ Centro m e r c a n t i l l a s p a r t e s

.HlPOFOSFIIOS SALUD

j ^ ?l supremo vigoriza-°'" que estim.u¡a todas •as funciones vitales.

««ta de medio siglo oe éxito jj'jcienie. Aprobado por la

" Academia úe Medicina.

'ÁRABE SALUD Para «vitar

"nitaciones

d o , a 22 ,50 ; S a n C l e m e n t e , a 22.bO; S i s a n t e , a 22 ,25 ; L a R o d a , a 22 ,50 ; L a G i n e t a , a 22 ,75 ; T a r a z o n . a de la M a n c l i a , a 2 3 ; A l b a c e t e , a 2 4 : T e -r r i n c h e s , a 2 1 ; A l m e d i n a , a 2 1 ; L a S o l a n a , a 21 ,50 ; I n f a n t e s , a 2 2 ; M e m b r l l l a , a 21,50, y M a n z a n a ­res , a 2 1 .

* • * E n c u a n t o a l a s e m a n a v in í co l a ,

a p e n a s si p o d e m o s d a r u n a i d e a d e su r e s u l t a d o , p o r n o h a l l a r e n su m o v i m i e n t o u n m o t i v o suf ic ien­te q u e n o s a l e j e d e l t i e m p o p e r ­d i d o . N o s a b e m o s h a s t a l a f e c h a , c o n u n a s u p o s i c i ó n m á s o m e n o s f u n d a m e n t a d a , l a v e r d a d e r a pos i ­c i ó n d e l a f u t u r a c o s e c h a . E s t e m ­p r a n o p a r a el c á l c u l o , c o m o lo es t a m b i é n p a r a p o d e r d e t e r m i n a r el d a ñ o s u f r i d o a c o n s e c u e n c i a de l a s ú l t i m a s h e h a d a s . l>e t o d o s m o d o s , los p r e c i o s s i g u e n c o n t e n i d o s , y lo q u e es m á s t r i s t e , d e n t r o de t i p o s t a n s u m a m e n t e ba jos , c o m p a r a d o s c o n el c a p i t a l i n v e r t i d o e n l a e l a ­b o r a c i ó n , q u e t o d o el q u e e s t á s u ­j e t o a s u m o v i m i e n t o e s c o n p é r ­d i d a e v i d e n t e .

9 « « '

E l m e r c a d o c e r e a l i s t a , c o n a l ­g u n a r e t e n c i ó n , p e r o c o n p r e c i o s Armes , a r r o j a el r e s u l t a d o s i g u i e n ­t e , p o r p e s e t a s y en f a n e g a s :

S o c u í l l a m o s . . . . . . . . . . . L a s P e d r o f i e r a s . . . . . . . . .

L a P u e b l a d e A l m o r a d i e l . . .. , . , Q u i n t a n a r d e l a O r d e n

E l R o m e r a l . . . . . . . . . . . . . T e m b l e q u e . . f. . . . >. . •.• » ..

. . •

. . .

. . .

. . . . . •

. • . '. .. .

Caadeal

23 *22,SO 22 ,73 22,ñÜ 22

22,40 22,2,5 22,.V0 22,7.-) 22,5Ü

2S 22,50 2 2 25 22,75 22 ,60

22,50 22.75 22,50 22.50

22 25 22 22,75 2 3

Centeno

15,50 15

i>

» •

U 7 3 15 14,75' 15,25 15,50 15

15,25 14,75 14,50 15 14,75 14,50 14,75 15 14,50

14,75

> 15 15,25

Cebada

12,25 12 12 11,75

.11,-50 11,50 11,25 11,75

" 11,.50

11,50 11,25 11,25 11,50 11 ,50 11,75 11,50 11,75

"•

» 11,-50 1 1 7 5 11,75

A v e n .

8,50 •

8,25 8..50

" » »

8 8,35 » »

V,,,, 7,25 7,50 7,25 7,50

» »

7,75 7,,50 7,50 7,75 8

M. a i i B i

s fi eccion nnanciera PrKí. üiiy u mññ Dia 9

76 i6 ÍB 36 76 78 75,50 76 « , 2 0

«2,10 92,10 92,10 92, lu 92,10 92.10 92, lU 91,li(J

85,5C 85,50 85,50 85, .•iC 'fi.SC S5,5ü

'-96,TO 96,50 96,50 96,75 96,75 96.75 96,80

95,80 93,50 üj a6 9a 96 94,25

1Ü5 r.5 1C4,90 105 105 1Ü5 1Ü5

105 105 115 105 105 105 1Ü5,9J

96,40 96,40 96,4ü

'96,40 96,40 96,4Ü 93,75

DeDOa tn ter io i < %.

Ssrt* r . da 50.001) pts. nom. — B. da S5.00» — — . — D. do ia .60a — — . — O. de B.OOO — — . — B, d« i.SOO — — . — A. da 60a — — .

B x t c r i i » t %.

Sari* F , da 24.009 pta. mem. — E. da lí.OOO — — . — D. de «.000 — — . — a da 4.000 — — . — B. da í .oeo — — . — A. da l.OOO — — .

Serlea Q f H. da 100 r 100

A m e r t l z a b l e 4 %.

Sarta El, da 23.000 pU. aom. — .Xi. de 12.500 — — . — 0 . da B.OOO — — . — B, de S.&O» — — . r - A, da 60» — — .

Diferentes aerisa

&mart izab!e A % a a t i s a o .

e « l « F . ' 4 * t0 . e«0 p t s . aom. — B. «a M.MO — — . — D. da 12.600 - - — . — 0 . da 6.000 — — . — a da Í.600 — — . — A, da 600 — — .

A m o r t t i a b l e 5 % IBll,

Serta V. da 60.000 pU. nom. — a da 26.000 — — . — D, de 12.B00 — — . — 0 , da 6.000 — — . — a da J.SOO — — . — A. da 600 — • - .

Amort l tHble S % U 2 a Sarta V. da 60.000 pts . nom.

— E . da 26.0C0 — — . — D , da l í . 6 0 0 — — , — t i . de 6.000 — — . — a <»e Í.60» — — . — A. de 600 — — ,

DKartntea aartea. > . . . . .

A m o r t . B % 1927 Ubre.

Sarta F . d- 60.000 pta. nom. — B , da 16.000 — — , — D . de 12.600 — — . — C. da 6.000 — — . — B , da 2.500 — — , — A , de 600 - • — .

A m t . 6% tSVJ e o o Irap.*

Sarta T, da 10.000 pta, nom. — B , d e M.OOO — • - - , — V, da 12.600 — — . — 0 . da 6.000 — — .

B . da t-Va — —, — A, da 800 — — ,

Dttarentea aaHaa. . . . . . .

76,25 7o,2j i6,25 76,-5 76,<;5 70. .¡5 75,50

92 92 92 92 92 92

96,61 96,60

96,50 98,60

98 96 96 96

1C4 104,25 Iü4,i5

99 06.50-98 94 98 98 93,50 95 99,90

101Í50

Ul,25 102,75 96,73

XUfiJ 10A5Ü lüó ua,75 1 6 94,90

101,25 111.(5 103

2,65 90

IU5,75

605 591 199 466 234 119 121 57,50

24U

1/5 117 295 876 -¡84 b 5 !UU,53 5LÜ 82 83,5t

I t l

AmortlzaUe 6 % ferroT. Sarta A, da EOO p t a a . . .

— a da 6.000 — . . — G de 25.000 — . . VALS. U I T N I C I F A L E S

Madrid. 18««. i %. . . . . — Expropa. Intr. 1899. 6 % — — XO». i%. . . — D. r Obrka. * M %.. , — üDaancba, 4 H % • • • — — 1«16. 4 H %. — 1914. i % — 1918, 6 % . . . . • • • — Mejs. Urbe. 1923. f/t% — Suhaueto. 1927, 6 U %. SeviUa. ( %. VALUUBS eBl'EClAI..E8 Sonoa Teaors tndoatria. Asociación Prensa, • %. . Ceda. Caja Emlalooea. 6 % Obla. O.» Traaat.».! mayo.

i H %, 1926. . (novbre. ídem id.. 6 %. 1920; . • • Obla. V. O. Tánser-Fez . . Empiéatlto auatrtaco, e %. Ceda. Bco. Hlp.» E»p, 4 % — - - * % _ _ _ « -» Crédito LAcal. « %• — aisenta., 6 % (ptaa.J

Certa. Uarrueeoa. 6 %. . . !-;iifp.* a!v;entino C %, . .

ACCIÜNKS D&noo de lOspnfia . • . • •

— Hipotecarlo. . . . . — Central. . . . . . . — Espafiol de Crídtto. _ Hlapano Americano, _ lyApeí Quuaada. • • . - G4inz • ¡Antlguaa.

Nuevaa c. ídem t. c. Idsm { p.

I IA Cooperativa ESectra. J jj_ _ HUIroeléotri» EapaBola. . C.« II. Am.« Electr. A-B.

¡C. A. Moiígemor. . . . . . .L'nlón Eléctrica MadrlleOa. Telefdn.* Nacional, prefa. . ¡Uinaa del Ki(

I Contado. . . Duro • Bel- i pin corriente.

guara. . • [ipin próximo. lx)8 Gulndoa

1C5 1C5

105,25 105,25 1C5,25 105,25 105,25 105,25

95,9ü 95,90 95,90 95,90 95,90 95,90

104 1Ü4 104

98

95,50

99,90 99,5C

96,75

102,50

105,50 IC6 94,90

101,75 111,90 H3

2,65 96

6C5.50 592 '¿ii¿ 47 J 2 ^ 119

24C

173

231 bSj '¿iü 2uv iie,6ü 6JÍ)

82 82,25

v\

MÁXIMA mVc:,^n: t r a r á . e n l a S a s t r e r í a " P l u s U l t r a " ( S u c u r s a l C a s a N a v a r r o ) . Doa m i l p a n t a l o n e s c o n f e c c i o n a d o s d e s d e o c h o p e s e t a s . S a n B e r n a r d o , 50 ,

f r e n t e U n i v e r s i d a d .

Teléfono tTm^ SOL, isTeiO

233 135 lU4,.5ü 445 h4,5a

634 633

174

062

145,75 146

230 19J 13J 140

t 48,30 5C,5ü 43,75

1.43IJ 1.412

1.4*30

105,501 l i l 104,25 lül iC5,75 104 w 93

l t2 IVi 104 106,35 78 76,15 76,50 77 77,50 !41 75 75,23 75,50

411 • 9S 89,25

1C5 76,5C 80,10 7l,5ü

102,50 349 393 101,50 y2

líXf 103,30 1Ü2,25 103 111,75 51

69,50-67,75 B8 95,25

101,25 84

102 43

104 100 102 101,73 H;5,25 93,50 85 81

1U3 1L1,50 lOi 103,50 104 103 420 1U0,5Ü \U 102 101 75 103 116

CompaBla Arr.» TaDaooa, Conat. .'^aval, tilaíicaa, • TraMnieílEterrájiea. . . • Unión 1 Fé.ilx. . . . • » P. C. Andaluces. . . . . F. O. M a • I Contado. .

di1(1-Z-All-.i Fin corrlenU. cante. . . I Fin próülmo

Metropolitano Alíoiieo XXll Contado. .

G. H. Norte de España

de T r a n - ^

Fin corriente. Pin próximo.

Madrl I e B a ( Cootado. Pin corriente

viaa . . , \ F l n p r i x l m o El Águila. . . . . • • • . Altos Uornoa de Vizcaya.

i Contado. . . Aiucarera J pi„ corriente.

Gral.. prefa. | j , „ próximo. Aaucare™ . | 1 ¡„ corriente.

Gral- orda. | p,¡„ prfijimo. Unlftn B a • fContado . . .

pafl.* ^^-\ Fin oorrlante. ploalvoB. . i Fin próximo.

tdani. uueval

238

455 S3,5C

618 61 .(,50

175 644

144 144,5i.

191 14i 146

UULIUACiUNBa

Gas Madrid, t % j Hidroeléctrica- Esp.». S % . | C." HJap. Ani.» Elect.. 6 % Unión Eléctrica. 6 % . . .

6 % . . . MlnaJí Rtt. O %, A . . . .

-r- -, ^*- — "• '.B .. '• . . Duro^F^gnsra, I % . . • . Ponterrada. « % . . . . • • Cionstrucclóa Naval, 6 '/i %

- - í % . O.» TraBatlAnt.». « % 1821)

— — — 1922 Norte Esp.e. »%, 1.» aerte. _ _ j .a — ,

H Z s!a — I — Almanaa, hipa.. S %• • — Aaturlaa, 1.» h l p o t , 6 % — — 2.» — . . . — — l.a — . . . — Almansa , eapa.. 4 % . . — Alaaaua, 1913, 4 U %• — Huesca-Canfranc, 4 % . — eapeca.. ^ % • — — Paicplona, 2 %, — Prdad . Barcelona, 2 % , — Valencla-UÜel, í %. . . — Valenclaiiaa. 6 Í4 %• • M.-Z..Allcante. 2 %. 1.» h.»

— _ 2.» . , — ValladolW-Arlxa. í %- . — 4 % %. B. — B %. h-— I %, O . . . . * • • ' • > 5 % % . H . . . . . . . — 6 %. L . . . . . . . . — O. ReaI-Bada]oi , 6 %. Andalucaa 1.», 1. variable

_ — fijo.. • > — 1907. 2 %. . . . — Bobad.«. * %%. — 1918. 5 %. . . . — 1921. < % . . . .

Central Aragón, 4 % . . . . Madrid-Aragón. 4 %. . • . U. O. P. (Oeste). 2.*. . . Metropolitano, « % • • • .

— sarta a » % _ - a 6 U

Pea.» Puertollano, • % . . Madrileña Tranvlaa. « %• . Tranvía del Esta, 6 %. . . Azucarera t alo ealamplUiu'. ara!., 4 % I eatampUlada», . ídem Id., 6 tt % Kcal C.« Aaturla-11919. .

na illnaj». « %. \ 1920. . ídem Id. Id.. III2». . . . . Minera PoSarroya. í % . .

— Blo Tinto, « %. . . Bonoa Banco España. * %.

[1916. . . — Constr t icdón 11917. . .

Naval , « % 1 1 9 8 1 . • • \int. . :

— Azucarera Gral.. * %• • - . a Hlsp. Am. Elect . í %

UO>EUA EXTBANrf.»

54 54

1.3'« 1.310

1.290

105,50 101

105 104

104

78

T7

104,73

348

92

lC3,50 102 103,25

71

100

104

101,50

l o s c o r r o s d e vai lores d e m o v i ­m i e n t o ; p e a » e n l o s t n á a c a r a c t e -r i s a d o s , c o m o s o n l a s a c c i o n e s d e E x p l o á v o s y F e r r o c a r r i l e s , h a y r e a l i z a c i o n e s d e benef ic ias d e l o s q u e c o m p r a r o n a t i p o s m u c h o m á s bajoa , q u e deporimen l a cot izaición. P o r q u e M biem el a l z a fué m u y r á ­p i d a y a g u d a , s o b r e t o d o e n E x ­plosivo.., l a b a j a s e p r e c i p i t a c o n m a y o r f a c i l i d a d p o r lo q u e t i e n e d<i c o m t a ^ o el t e m a r a l a p é r d i d í u D e t o d o s m o d o s , e l t o n o a l finali­z a r l a s e s ión e r a sosíienido e n u n a s y o t r a s .

, Ivos f o n d o s d e ! E s t a d o a p a r e c e n ac t i vos , p e r o i n c i e r t o s ; los m u n i c i . p a l e s , r e s i s t e n t e s ; l a s c é d u l a s h i ­p o t e c a r i a s , firmes, y los t í t u l o s e s ­pec i a l e s , s o s t e n i d o s .

A c c i o n e s b a n c a r i a s , o p t i m i s t a s y con a l z a cas i tota.l; l a m a y o r í a d e las E l é c t r i c a s , G u i n d o s , T a b a c o s , F é n i x , H c - n o s y A z u c a r e r a s , e n a lza .

P e t r ó l e o s , p e s a d o s ; E x p l o s i v o s , e n d e s c e n s o final d e 130 a 140 p e -s a t a s ; A n d a l u c e s , d e u n d u r o ; A l i ­c a n t e s y N o r t e s , d e 16 p e s e t a s , y T r a n v í a s , d e 1,75 p o r 100 ; M e t r o , f u m e y c o n g a n a n c i a d e d o s p u n ­tos .

Se o b s e r \ ' a u n d e s p l a z a m i e n t o d o p a r t e de l a d e m a n d a h a c i a los t í t u l o s q u e h a n s u b i d o d e p r o n t o en los ú l t i m o s d í a s .

E n ej d e p a r t a m e n t o d e l c a m b i o i n t í a ' n a c i o n a l h a h a b i d o n u e v a i n ­t e r v e n c i ó n p a r a l a s l i b r a s e s t e r l i ­nas , q u e p o r e se e f ec to a t e n ú a n el a l z a d e los p r i m e r o s m i n u t o s , y só lo q u e d a n c o n m e j o r a d e t r e s c é n t i m o s . I jos f r a n c o s r e p i t e n c o ­t i z ac ión ; l a s lira.s- g a n a n 4 5 ; los d ó l a r e s , m e d i o , y los b e l g a s c e ­d e n 73.

C o t í z a s e : I n t e r i o r , 7 6 - 7 0 , 2 5 ; c é ­d u l a s 6 p o r 100 de l H i p o t e c a r i o , 112-111 .90 ; «icciones d e l C e n t r a l , 2 0 0 - 2 0 1 - 2 0 2 ; H i s p a n o A m e r i c a n o , 234 35 ; E l é c t r i c a M a l r i l e ñ a , 190-95-200 ; M i n a s Rif, 6 1 0 - 6 0 0 ; G u i n ­dos, 1 0 2 - 3 - 4 5 ; A l i c a n t e , GIO-IS c o n t a d o y 61 9-20-19,50-f in de m e s ; T r a n v í a s . 144 - 44,50 c o n t a d o y 144 ,50 -44 -45 -45 ,50 -46 a fln c o r r i e n ­t e ; o r d i n a r i a s , 5 2 - 5 2 , 2 5 - 5 3 - 5 3 , 5 0 -54 y 5 2 - 5 3 , 5 0 - 5 3 - 5 3 , 5 0 - 7 3 - 5 4 ; E x ­p los ivos v i e j a s , 1 .S25-20-10-5-1 .300 c o n t a d o y 1 . 3 3 0 - 2 5 - 2 0 - 1 0 - 5 - 1 5 -1.310 a fin do m e s ; n u e v o s , a 1.310-1 .3nn-] .2y0, y a l a l i q u i d a c i ó n , 1.310-15-1.S'OO.

A m o r t i z a b l o 4 y % p o r 100 d e 192S e x t r a o l l c l a l m e n t o , a 101 ,50 : í d e m 4 p o r 100, 94,50 d ; í d e m 3 p o r 100, 78 ,25 .

A c c i o n e s C a n a l i z a c i ó n d e l G u a ­d a l q u i v i r . 0 2 5 ; l a s c é d u l a s , 300 ; b o n o s del í d e m , 350 ; S e v i l l a n a d e E l e c t r i c i d a d , 1S2; T r a n v í a s d e G r a n a d a , 1 0 3 : S i d e r ú r g i c a M e d i t e ­r r á n e o , 132 ; P e t r ó l e o s ex t r aoSc l a . l -m e n t e , 144 ,75 ; T u d o r , 188 ; I . e c r í n , 1 2 2 - 2 3 ; c é d u l a s b e n e f l c i a r i a s d e l a A z u c a r e r a , 8 9 - 9 1 .

O b l i g a c i o n e s E l e c t r a d e l E l m a , 104 ,75 ; V a l l e d e L e c r í n , 1 0 9 ; M i e -rec, 99 ; A l i c a n t e J , 99.60, y b o n o s Mina.'s Bl f C, 1 0 1 .

E a .Tunta S i n á t c a l h a d i s p u e s t o l a p r á c t i c a d e l i q u i d a c i o n e s p r o ­v i s iona le s d e l a s o p e r a c i o n e s c o n ­c e r t a d a s a fln de m e s e n los v a l o ­res q u e s i g u e n :

A c c i o n e s S e v i l l a n a de E l e c t r i c i ­d a d , a 1 8 3 ; F é n i x , a 4 5 5 ; M. Z. A., a 618 ; N o r t e , a 644 ; A z u c a r e r a s p r e f e r e n t e s , a 146; í d e m o r d i n a ­r i a s , a 5 4 ; a n t i g u a s d e E x p l o s i v o s , a 1.300; n u e v a s í d e m , a 1.290.

S e h a c o n t r a t a d o o f ic ia lmente : f r ancos f r anceses , a 23,50; be lgas , a 82,75; l i b r a s esterlina.s, a 29 y 29,07-6 -5 -4 -S -2 ; l i r a s , a 31,45, y d ó l a r e s cheque , a 5,95-93-95.

D e s p u é s de l a h o r a oflcuil .=!e co t i ­z a b a e n t r e p a r t i c u l a r e s : Al ican tes , a . 6 2 1 : A n d a l u c e s , a 8 3 ; A z u c a r e i - a s p r e f e r e n t e s , a 146,50; A z u c a r e r a s o r ­d i n a r i a s , a 55 ; T r a n v í a s , a 144 ,50 ; Explos ivos , v ie jas , a 1.295, y n u e v a s , a 1.290, todo a la l iqu idac ión .

Cam,h i03 d i a r i o s d e c o m p e n s a ­c i ó n :

D e u d a I n t e r i o r , 76,125 p o r 1 0 0 ; E x t e r i o r , 9 2 ; A m o r t i z a b l o 5 p o r 100, 1927, c o n i m p u e s t o , 95 ,90; B a n c o C e n t r a l , 202 ; H i p o t e c a r i o . 5 9 2 ; E s p a ñ o l d e C r é d i t o , 470 ; H i ­d r o e l é c t r i c a E s p a ñ o l a , 29:3; C h a d e . 8 9 0 ; M e r . g e m o r , 2 8 6 ; S e v i l l a n a d e E l e c t r i c i d a d , 182 ; U n i ó n E l é c t r i c a , 1 9 5 ; P o n i f e r r a d a , 6 0 ; C o n s t r u c c i ó n N a v a l b l a n c a s , 1 3 5 ; F é n i x , 4 5 5 ; A n d a l u c e s , 83 ,50 ; M e t r o , 1 7 6 ; A l ­t o r H o r n o s , 1 9 1 ; S i d e r ú r g i c a d e l M e d i t e r r á n e o , 1 8 2 ; Azuca re ra . ^ p r e ­f e r e n t e s , 1 4 5 ; í d e m o r d i n a r i a s 5 3 ; F e l g u e r a s , 82 ,25 ; G u i n d o s , 103 ,50 ; A l i c a n t e , 619,50 p e s e t a s ; N o r t e , 644 ; T r a n v í a s , 144 ,25 ; Expaosivo.'3 v i e j a s , 1.317,50; í d e m n u e v a a , 1.307,50. y Kfo d e l a P l a t a . 240 p e s e t a s .

D a n e g o c i a c i ó n e n t í t u l o s h; i s i ­d o l a s i g u i e n t e :

F o n d o s d e l E s t a d o , 2 .321.600 p e ­s e t a s n o o n i n a l e s : v a l o r e s c o n g a ­r a n t í a d e l E s t a d o y e s p e c i a l e s , 3C.500; v a l o r e s m u n i c i p a l e s , 72 .000; c é d u l a s ' d e l H i p o t e c a r i o y d e l C r é ­d i t o Eocaü, 209 ,000 ; í d e m a r g e n t i ­n a s , 54.000 ipesos; e m p r é s t l t o a e x ­t r a n j e r o s , 36.500 p e s e t a s ; a c c i o n e s

I b a n c a r i a s , 332.000 p e s e t a s y "5 t í ­t u l o s ; í d a m i n d u s t r i a l e s y m i n e r a s , 1.612.500 p e s e t a s y 830 t í tu lo í i , f e ­r r o v i a r i a s y d e t r a c c i ó n ur l>ana , 19S.500 a c c i o n e s y 298 p e s e t a s ; o b l i g a c i o n e s I n d u s t r i a l e s , f e r r o v i a ­r i a s , e t c . , 4Í.. ,500 p e s e t a s y 10 t í ­t u l o s .

Y l a d e m o n e d a e x t r a n j e r a : 25.000 f r a n c o s , 25.000 b e l g a s , 93.000 l i b r a s e.srterllna.'j, 25.000 II-TO.'i y 10.000 d ó l a r e s .

Precüitiilt

Um lE BMLOIIJl Cambio» facilitados p o rj el Banco Internacional de

Industria y Comercio.

i;ii9

5C,50 141

19 26

(61,50 634

83,80 4(',JU

455 51 • 65

12J

175 119,50 184 101,75 2 i5 116 K 5

283 84,25 Í8 ?.i,,50i '5,50 50,75 Í7

105,25 li)2,5C 8., Í7,25 i5,15 ¡5,15 70,15 74

m 73,50

U¿,-£: 95,05 09,75 ,4Í,4D

.itíj,5.. 1 4,7'i Kl .au 92,:iO

h j,7á 1L3,0., 101.85 t9

UJ,25 ILD 104,35 21,55 2a,u3 11,55

.5,9473 1U,8.. ^J,23 1,425 2,5 J5

Acciones 13. B. Rio P la ta .

.— »-m-~

-» .« ... _-

M a

mm

__ .

M

. M

— »«

Obliga

. . - M

_ . . .» — .... .... ... M .

-. _ «. .... — . . — *-.... ... — .— ... «. _ m-

*.-_

Hlapano-Oolonial . Banco Barcelona. Cródito Docka . . li", C. Norte . . .

— M. Z. A . . — Andalucí!8 . — Orense. , .

rabacoa FlUplnaa. Metro Transvoraal a . Metro Barcel.* Hullera Española.

C H A D B \ ^ - • ' - C

Catalana ( B . . . de Gaa. | P . .

*"- 1 l¡t Norle 3 %. l . « . . .

— — 3.«. . . — — 3.». . . — — 4.«. . . — — 6.«. . ,

Valencianas. 5 i, % Prlord. naice l .» : % Esp. Pamplona 3 % Asturias 3 %. 1.». .

- — 2.«. . — — i .« . .

Seeovla . %. . . .

- *%.... Córd.-BevlUa 2 %. . Badajoz 5 %. . . . Alsasua 4 ^ % . . Huesc-a 4 %. . . • M. Z. A. 3 %. l .«. .

— — 2.«. . — — 8.». .

— aerla B . , . . — — 0".. . . — - G. 6 %. — — H . 5 \ 4 %

Almansa 4 % . . . Traaat lán-11920 . .

tli3B0%. ( 1922 . . CHADB 8 %.. .

Libraa Liras.

estarllnaa . . . . .

. . . . . . . . . .

Belgas

Pesos

. 138.25

• 26 643,59 020 8I,7C 59,70

445 £1

> 123

17Í 12U

102 23ü,50

. 263 82 78 75,5C ¡6,75 ¡6,75 76,75

105,25 102,25 8; i ¡7,50 75,25 75,25 1&,¿5 75 9U 73,50

102 95,25 9 J

•46,75 38i,JU Jli4,í5 KH,5U 9¿ , í i

» 103,25 101,75 88,75

ba 1C6 l i4,50 23,6J 29,10 íl.bO

5,9625 l l 4 , a 83,35

1,4275 2,535

f I . G. F a r b í n i n d u s t r i s ( I g f a ) , 283 ,75 ; D e u t s c h e Bamk, 166 ,25; D r a s d n e r Banlc , 162 ,75 ; D e u t s c h e Ueb©rseeiisch« B a n k , 103 ,75 ; R e i o t e b a n k , 226 ; P h o e n i x B í r g -b a u , 94 ,50 ; N o r d d a u t s c h e T E l o y d , 158 1 /4 ; S i e m e n s & H a a a k e , 345 ,50 ; Diseoini to-Gesel lsohaft (pa i r tes c o ­m a n ( l i t a r í a s ) , 161 ,50 ; H a m b u r g -A m i T i k , P a c k e t f . ( H a p a g ) , 161 5 / 8 .

O t r o des i>acho

Día 9 . — I n t e r i o r , 76 ,50; E x t e r i o r , 9 2 ; A m o r t i z a b l e 5 p o r 100, 96 ,90 ; d ó l a r e s , 5.9 5.

íraidKití

2.350 2.U5S

:« 199 2-'L 665 805 655 1.100 630 18U 300

hü 50 75 7U

910 285 t60 873 1.200 80O 187 13i 19) 78

.k*t2. 102 . 123 83

249 78

BQLSB GE i lLBy (atrvtcio ttpeoiat da

BL BOL)

— Urquijo V'aacongado.

— Español Río Plata . ITerroc. Norte de BapaSá. .

— Vaacongadoa. • • .

Mavlera Sota Aziiar. . . .

— Untdn . . . . . . — Vascongada, . . .

— Guipuzcoana . . .

Hidroeléctrica Ibérica. . .

Electra da Vieago. . . . . Unión Eléctrica Vlzcaln». .

Slderflrgics Mertlterrftneo. . lA Papelera Espafiola. . . Unión Resinera Espafiola , Unión Elap.» da Exploalvoa. Bodesaa BÚbaínaa. . . . . Babcoclc & WUeox. . . . .

Hulleraa de Sabero . . . . Obllsaolonea Norte. 1.*. . .

Dls 9

• 2.375 2.2iO

* 2tü

• 6^5 8.15 655 I.ICO

» > » » »

73 j>

915 28) 673

* » » 199

134 19U 80

1.330

• 125

» 240 77,83

Nota.—d a dlnaroi n >> nape). B a n c o d e B u r g o s , 4 2 8 ; S a n t a n ­

de r , 610 ; E l e c t r a s R e u n i d a s d a Z a r a g o z a , 1 6 5 ; H i d r o e l é c t r i c a I b é ­r i c a n u e v a s , 640 ; S e v i l l a n a de E l e c -tr ic ida;d, 177 ; V a s c o C a n t á b r i c a d e N a v e g a c i ó n , 50 ; C o n s t r u c t o r a N a ­va l , 135 ; T e l e f ó n i c a , 1 0 1 ; P e t r ó ­leos , 144 ; M i n a s dol Rif, 600.

BOLSA DE P A R Í S (Servicio especial da El, BOL)

ncidintis | CAMBIOS SOBRB

23,50 Fraaooa ( reaceMa. . • • • 23,50 •1H,7U — aolcoa »l\t,m

83,50 Belgaa 82,73 31 Uraa. 31,45 23,99 Libraa aaterlloaa . . . . . ^^9,(2 5,943 uólarea. cbec|ua. . . . . . 3,95 3,84 Ídem, por cabía. . . . . .

1,423 MarooB. oro. . . . . . . . * 1,43 u,2tí Esoudoa portuguaaaa. . . , • 0,26 2,33 Pesca argén tinca, papel . , * 2,33 0,71 — chilenoa * 0,71 ,595 Coronas iioniegaa. . . . . • l,6i

17,6.) — oheciía * 17,73 2.4U5 ElorlBea * 2.41 ÑUTAS. — Cotizaciones con aateriacoa:

no oHolalea.—Con gnionoa: ex cupón.— E n t r a parénteala: aln oporaclonaa.— <l = dinero; 1 ; paoat

P o r l a m a ñ a n a

D í a 9 . — L o s B a n c o s p a r t i c u l a r e s , Según i n f o r m a e i ó n d e l H i s p a n o A m e r i c a n o , c o t i z a b a n : f r a n c o s f rance.ses , a 23,40 d i n e r o y a 45 p a p e l ; l i b r a s e s t e r l i n a s , a 2 9 , 0 7 - 8 ; l i r a s , a 3 1 , 3 6 - 4 0 ; su izos , a 114 ,75 -8 5 ; d ó l a r e s , a 5 ,945-955 ; b e l g a s , a 83 ,10 -20 ; florines, a 2 , 4 0 - 4 1 ; m a r ­cos o r o , a 1 ,42-43; pe sos a r g e n t i ­nos , a 2 ,53 -55 .

E n l a s a l a do l i q u i d a c i o n e s de l B a n c o die E s p a ñ a se c o t i z a b a : E x ­p l o s i v o s a n t i g u a s , d e 1.340 a 1.286, c o n l i g o r r e a c c i ó n a l final, q u e ­d a n d o d i n e r o a 1.330. IjOa n u e v a s e s t a b a a l r e d e d o r do e s o s t i p o s , c o n d i f e r e n c i a m e d i a d e c i n c o p e ­s e t a s . Se o p e r a b a , t a m b i é n e n o r d i ­n a r i a s d e la A z u c a r e r a S, B2 y 52,50; A l i o a n t c s , a 623,50, y N o r ­tes , a 647; todo a fin d e m e s .

Del Bol&ín d e B a r c e l o n a t e l e -f o n e . a b a n ; N o r t e e , 6 5 5 ; A l i c a n t e s , 625 ,60 ; A n d a l u c e s , 82.50, y E x p l o ­s ivos , 1.S9Ü.

C O M E N T A R I O S

C o n t i n ú a l a Bolsa , a n i m a d a , e a

Sociedad Española de Automóviles Citroen, S. A.

E l C o n s e j o d e A d m i n i s t r a c i ó n d e e s t a S o c i e d a d h a a c o r d a d o c o n v o ­c a r a los s e ñ o r e s a c c i o n i s t a s a J u n ­t a g e n e r a l e x t r a o r d i n a r i a , q u e se c e l e b r a r á e l d í a 18 d e l a c t u a l , a l a s o n c e d e l a m a ñ a n a , e n s u d o ­m i c i l i o Boclal, a v e n i d a d e P l y M a r g a l ! , n ú m . 12, d e e s t a c o r t e .

E o s se f io res a c c i o n i s t a s q u e d e ­s e e n c o n c u r r i r a e s t a j u n t a d e b e ­r á n d e p o s i t a r e n l a C a j a soc ia l , c o n c i n c o d í a s d e a n t i c i p a c i ó n p o r lo m e n o s , los t í t u l o s q u e p o s e a n , t e ­n i e n d o e n c u e n t a q u e p a r a t e n e r d e r e c h o d e a s i s t e n c i a d e b e r á n d e ­p o s i t a r s e , p o r l o m e n o s , d i ez a c -cione.% p u d i e n d o l o s q u e n o r e t i n a n e .^e n ú m e r o a g r u p a r s e y h a c e r s e r e p r e s e n t a r p o r u n o d e <?llos.

B l o r d e n d e l d í a «era, el s i ­g u i e n t e :

E x a m e n y a p r o b a c i ó n d e l a s c u e n t a s de l e j e r c i c i o d« 192f.

F i j a c i ó n d e l d i v i d e n d o a r e ­p a r t i r .

R a t i f i c a c i ó n d e l o s a c u e r d o s t o ­m a d o s p o r el C o n s e j o d e Admini. '?-t r a c i ó n d u r a n t e el a ñ o y a p r o b a ­c ión d e l a s d e m á s p r o p o s i c i o n e s q u e p re - i en t e el C o n s e j o de A d m i ­n i s t r a c i ó n .

Mod i f i cac ión d e E s t a t u t o s . M a d r i d , 8 d e m a y o d e 192S.

mm múm DE mimi-[lOis raím-iiiKiiíi

C o n a r r e g l o a lo q n e d i s p o n e al arOículo 18 d e los ISs ta tu toa , se c o n v o c a a j u n t a g e n e r a l o r d i n a r i a a ios s e ñ o r e s a c c i o n i s t a s d o l a So­c i e d a d p a r a el d í a 25 d e m a y o , a l a s c i n c o d e l a t a r d e , e n el d o m i ­ci l io soc ia l , A l c a l á , 16, p a r a t r a t a r y r e s o l v e r s o b r e el s i g u i e n t e o r ­d e n d e l d í a :

E x a m e n y a p r o b a c i ó n d e l B a ­l a n c e a n u a l , d e l a g e s t i ó n de l C o n ­se jo , r e n o v a c i ó n e s t a t u t a r i a de l m i s m o .

C o n a r r e g l o a l a r t í c u l o 19 d e l o s E s t a t u t o s , los d e p ó s i t o s d e a c c i o ­n e s so a d m i t i r á n e n l a C a j a soc i a l h a s t a el d í a 20 d e m a y o , f a c i l i t á n ­dose a l o s a o c i o n t s t a a l a s corre."?-p o n d l o H t e s t a r j e t a s d e a s i s t e n c i a .

M a d r i d , 8 d e m a y o d e 1 9 2 S . — E l s e c r e t a r l o g e n e r a l , J o s é M a r í n

•133,85 d 354,75 d 124,02 a

25,4u75 i 428,50 p 489.75 «

1.125 i 681,50 í 678,50 682

75,40 15,73

284,5U d 44,72

d =

Amaterdam. . . . . .

Oalo. * . . . . . . . .

VaraoTl*. . . . . . Belgrado . . . . . * •

dinero, p — papeL

Cll 9

133,85 d 3,54,90 ( 124,02 i 25,415 d 426,50 d

15,90 284,30 d

BOLSA DE LONDRES /Servic io especial de EL BOL)

tnaSat»

124,02 488,11

12,10 34,95 ta,o4 2ij,93 ltí,195 18,225 25,325 20,4u25 18,1923 47,»1 5,fc2

194 34,675

?8ti 957 164,73 39,59 60, Í3

113

4

M6 0

1 1.2

CAMBIOS SOBBB

Zurleh. . . . . . * •

Ouenoa A i r a » . • . •

ConBtantlnavl>< . . .

I t p e da daacuaita de ¡tiOUdrea para letras a trea maaaa . . . .

Operaclonea en dóla-rea a un mea . . •

ídem en i r a n a o » fraaceaaa, idom . ,

ídem ao Uraa. Wam.

l i a d

124,02 488

12,0975 :»,95 1:2,64 29,tó

18.223 25,3¿I2 20,3973 18,19¿5 47,81 5,92

194 34,675

J87 956 164,62 39,57 5L,73

112,50

» 1/18

tí 1.2

T e n d e n c i a : i r r e g u l a r . M a d r i d : a f l o j a n d o .

O t r o d c s p a d i o

D í a 9 .—París , 124; Nue>~a York , 4,87 1 5 / 1 6 ; G i n e b r a , 35,33; A m s t e r -dam, 12,055; Milán, 92,66; Ber l ín , 20,40; Es toco lmo , 18,19; CopienhaSTM, 18,195; Ctelo, 18,22; P r a g a , 164 3 / 4 ; rielsingíons, 193 3 / 4 ; Madrid , 29,066; l i isboa, 2 1 /8 ; A t e n a s , 375; B u o a -reet , 785; Río, 5 5 9 / 6 4 ; B u e n o s Ai ­res , 47 l S / 1 6 ; B o m b a y , 1 chel ín 5 31 /32 ; S h a n g h a i , 2 che l ines 7 1/2; H o n g - K o n g , 2 che l ines 0 3 / 8 ; Y o k o -h a m a , 1 chel ín 10 1 3 / 3 2 ; P l a t a , a l con t ado , 27 9 / 1 6 ; a plazo, 27 3 /8 . (C. N . do T. S. H . )

BOLSA DE BERLÍN C o t i z a c i o n e s rec ib i idas p o r c a M e

e n e l B a n c o Al&mán T r a n s a t l á n ­t i c o :

D í a 8 . — E m p r é s t i t o a l e m á n d e c a n c e l a c i ó n s i n cortiti<«ido d e a m o r t i z a c i ó n , 19 ,10; 4 y 1/2 p o r 100 H a m b u r g e r H y p o t h e k i n - B a n k Uqu i ida i t l ons -Go ldpfdbr . , eim.ieión D, 79 ,10 .

Accsiones: O h a d e , s a r i e A - B - C , 6 1 5 ; G«s(. í u iw El'etetr. Untei"n©h-m m i s ' e i i , 296 7 / 8 ; A . E . G. , 1 7 0 , 7 5 ;

BOLSA DE LISBOA (Servicio especial de EL SOL)

Coílsocjonea /acílífoiía» por loa baffcrueroa José HenriQuea Totta, Ltda., d» LÁíboa:

rrecsdentí

32,50 32

84,S 836 90J

1.13S

las 450 118,5 525 113

1.85U 32ú

3,37 í 0,796 1,068 8,161

98,75; 111

3,9:x. 21,229

2.200

fntRrlor 3 %, nominal." Ídem Id., al portador. . Exterior 3 %, 1." aerlo.

— 2.» — . — 8.» — .

Banco db Portugal. . . — Naclunal Ultramar.» — Comercial de Lisboa — Fortuguéa y Craall.'* — Ualjoa <Sk Aíores . . Sdad. Inclustr. Allanca. Compañía de Tabacoa..

— oro. . . . . rrancoa aulzca. . . . .

Premio del oro. por 100

Cía 9

32,50 í

» »

905 1.1 4u

200

• 10i,50

• 118 i . a i i

5 ¡9 3,4C4 11,796 1,066 8,161

98,750 111

3,900 20,235

2.2IKJ

BOLSA DE NUEVA YORK . (Servicio especial de EL BOL)

rtods.

,9350 5,27 4, io06

23,9225 19,273 2ü,!i3 2o,b3 ¿Ü,h5 40,34 16,39 12,u5 42,77 40,13 1,762) ¿,52

17,475 13,a/ 2,93 14,08

CA.MBI03

l'aria. . . . .

Ix>i.nrea. • • •

Buenoa Airo».

nudapeat. .

SOBES

<• ,

CU 9

3,9343

4,88 23,925 19,273 28,üi 2B,í3

16,8.1 12, 5 42,77 46,21-1,7625 2,52

17,4/5

2,9437 14,0B

S o s t e n i d o y t r a n q u i l o .

BOLSA DE RIOJANEIRO , D í a 9. — C a m b i o s o b r e L o n ­

d r e s , 5 ,9375 .

BOLSA DE ZURICH (Servicio especial de EL SOL)

ricedtntcs

27,34 20.42 d

25,3262 [ 5 , 1 * 5 j

33,15 d 209,25

124,115 e 9,1375 d 15,J?3|i 87,10 90,62 j

•Í.22 p

CAMBIOS SOBRE

Milán Parla. . . . • • « • • Tx>ndrea. , . . . . . . Nueva TorlC . . . . . Vareovla. . . . . . . Ameterdam. . . • • • Berlín. . . . . . . . . TJelgrado . , . . . • . P laga . . . • • . • • . .Mailrld Budapest . . . . . . . itiipareat

mi 9

27,34 d 20,42 j

25,3225 d 5,1887 d 58,15 il

. 124,12 r 9,111

15,3725 a 87,20 . 90,62 3

3,21 d

BOLSA DE METALES DE LONDRES

fServicio especial de BL SOL)

''réndenles

61 7 í l 6 61 11/15

fírma

232 1/8 231 1/4

flrma<

20 3 16 20 1/2 a o j a

26 5/16 •25 13' 16

sostenida

66 1/2 67

64 1/4 63 1/2

M / U 1/4 27 M 6 26 15; 16

Cobra S tandard . Dlaponlbla. . . . Tres meae* . . . Tondencia. . . «

IJstaSo. Dlaponliile. . . . Trea mesaa . . . .

P l o m a .

Dlaponlhle. , . .

Tendencia. , . •

C i n e .

Trea meaea . . .

Cobre e lec troUt

. .

. . . •

» ' . '

. '

. •

. *

co.

Cobre Oeat aclected Disponible. . . . Trea moae» . . .

Plata dlaponibl*. Ídem o plato.. .

. ' j

. '

.

.

'Ticiat dtl día 9

61 9 16 d 6113 leK

tranqui la

233 1/16 232 7,16

firma

20 1/4 2U 9/16

.sosittnida

26 3 /8 26

•ostealdft

66 1/2 67

> » 84/11 1/2

27 9/16 27 3 ,8

Noto.—mi oro y la plata aa ootizao aa cbelinea por onza. t.oa demáa matalaa aa libraa aatarltnaa Dor tonelada.

MERCADO DE METALES CoCiaooionea da Londres, t rdnni t ldoi i por lo-

Coaa mautl Pin» Futntts, da Bilbao:

Pmiltiite

231-15-0 231-15-0

236-15-0

61-10-0 66-10-0 67- U-0 65-10-ü 92- 0-0 26- Ü-C

26-15-ü 30- 0-0 Xh 2-6 32-10-0 a- 5-1.

60- 0-0 60- 0-0 65- 0-0

105- 0-0 20- 3-9

17Ü- 0-0 13-10-0 i 2- 5-0 22-lÜ-O 84/11 28 17- O-O

Gatafio.

Standard, . . . . . . . Ingléa. "Cordero & Ban­

dera ' . . . . . . . . . StraJta . .

Cobre. Standard. . . . . . . . ElactroIItloo. . . . . . . Wira Bara" Beat Selectad* . . • . .

Chapaa r barraa. . . • . SuUatr^ da cobra.. • > •

Clno.

Ingléa (ordinario). . . Eeflnado , . . . . . . Blecti-olltloo. . . . . . Chapaa, . . . . . ' • • Ccnliaa 70/80 por 100.

>' ntlnionlo. l íégulo l i ig l í í . . . . . Régulo espafiol. . . ,. Qxido Inglés.

Otros prodncto*. Aluminio, llngctllloa. . . 105- 0-0 Plomo espafiol. . . . . . 2u- 5-0 Níquel inglés (export.). . 170- 0-ü Ferromanganeso 70/80 % 13-10-u B-erroslliclo 46/50 %. , . 12- 3-U Merourto. (rasco 75 liba. 22-10-0 Oro • • 84/11 Plata. . . • . 23

. Platino I 17- U-l NOT.\.—Hasta al ferroslUclo Inoluslv^

ea libras esterlinas por tonelada: mercu­rio, libraa por traaco; oro, ohellnca por onza; plata, penlauea por onza, y plati­no, libraa por on;!*.

Cll 9

232-15-0

232-15-0 237-15-0

61-lC-O 66-10-0 67- 0-0 65-10-0 92-0-0 26- ü-1

26-15-0 30- ü-0 .30- 2-6 32-lU-t S- 5-C

ce- ü-ü 60- 0-Ü 65- U-L

INFORMACIÓN l i a I»ai>elera E s p a ñ o l a e n 1927

K n l a j u n t a g e n e r a l d-e acc lon i s -la.s de L a P a p e l e i u E s p a ü o l a , oete-b r a d a el 25 de a b r i l úJtismo, fue ron a p r o b a d a s la Memor ia , balajice y c u e n t a s p r e s e n t a d a s , a s i como la d ia t r ibuc lóa die benoficdoa piroipuesta; reeles idoa los conse je ros ¡señores Aranzad i , Arreísti y mai-quéa de San Feliz, y conf i rmados loa n o m b r a -m i e n t a s p a r a dlcíio .cargo do loa s e ­ño re s So.laino .V M a r q u i n a .

Scfi-ún la Moíno'i'la, la fabrieíaoión do ixip.01, c a r t ó n y pasta.s a l c a n z ó : de los dos p r i m e r o s , i m t o t a l de c o r ­ea de 48.000 tonclada-s, y d« toa ú l ­t i m a s , de u n a s 26.000, ."Jiendo el I m ­por to t o t a l d e l a s v e n t a s d« pese ­t a s 38.320.836.58.

I * p a r t i c i p a c i ó n en o t r a s Soeie-dories, c o m o la S. C P . (Goape ra t i va do Faforioantas do P a p e l de E s p a ñ a ) , A. G. P . ( A l m a c e n e s Gene ra l e s de P a p e l ) , Espa.«a-Ca.lpe, A. S. M. (K-v cicdad Arpíjndatíi.ria do TOlleres ds -Miinipulacicm), Onerva . Bolsas de l'a.pol, P04-ot, Tci . is Metáláea.'s, e t c é ­tera,, h a sddo bonaficios¡a, y los p r o ­duc to s m á s e levados q u e los d*l ejercicio preco(3<aite.

L a s g a n a n c i a s ob ten ldaa p o r t o -

'-TIÍ7SJI0NES SOCIALES

La Internacional de Maestros de Escuela

S e l i a i 'eu.nido e n Bsarlín l a F e ­d e r a c i ó n I n t e r n a c i o n a l d e A s o d a -c ionea d o M a e s t r o s d e E s c u e l a , f o r ­m a d a p o r 17 grupo.<! d e 14 nacione.s d i . s t in t a s , c o n u n t o t a l d e 480 .000 a f i l i adas . E l c i t a d o o r g a n i s m o p e r -n e c e a l a F e d e r a c i ó n S i n d i c a l I n ­t e r n a c i o n a l d e A t n s t e r d a m .

E l Congre .so d e B e r l í n h a s ido u n a m a n i f e s t a c i ó n d e f u e r z a d e los e d u c a d o r e s a s o c i a d o s , c e l e b r á n d o ­s e a l m a r g e n d e l C o n g r « ; o m i s m o \ a r i o s a c t o s d e f r a t e r n i d a d i n t e r ­n a c i o n a l .

E s t a a s a m b l e a h a e l a b o r a d o el p r o g r a m a d e l a F e d e r a c i ó n . S e h a ­r á n dos e t i c a a s t a s i n t e r n a c i o n a l e s : u n a s o b r e l a f o r m a c i ó n d e l o s m a e s t r o s d e e s c u e l a y o t r a s o b r e e m o l u m e n t o s y c o n d i c i o n e s d e e x i s ­t e n c i a .

E n t r e ©1 p e r s o n a l d e e n s e ñ a n z a a s o c i a d o s a o r g a n i z a r á u n s e r v i ­c io d e i n t e r c a m b i o i n t e r n a c i o n a l d.e p r o f e s o r e s , o a r a lo c u a l s e r e c a b a ­r á l a a y u d a d e l a s a u t o r i d a d e s . E l o b j e t o q u e .se p e r s i g u e c o n e s t o es t a n t o p e d a g ó g i c o c o m o p a c i f i s t a .

Con o b j e t o d e c o m b a t i r l a m e n ­t a l i d a d i m p e r i a l i s t a , l a F e d e r a c i ó n b a a c o r d a d o a b r i v u n c o n c u r s o e n ­t r e l o s m a e s t r o s a l e f e c t o d e a d o p ­t a r u n l i b r o d e s t i n a d o a l o s j ó v e -iies d e d o c e a c a t o r c e a ñ o s , e n c a ­m i n a d o a d e m o s t r a r l a i n t e r d e p e n ­d e n c i a c a d a vez m a y o r e n qüs v i ­v e n l o s p u e b l o s y l a c o o p e r a d 6 T I Cilio ers n e c e s a r i o i m p l a n t a r .

E l C o n g r e s o a d o p t ó u n a r e s o l u ­ción r e c o m e n í i a n d o a l a s A.socia-c i o n e s a d h e r i d a s q u e d e s a r r o l l e n vtni a c t i v a c a m p a ñ a s i i j i u l t ánoa c o n t r a l o s l i b r o s bé l i cos , cjue e n v e z d e b u s í a r l a v e r d a d c u l t i v a n el o d i o y l a desconf iaa iza . Didha-s A s o c i a c i o n e s d e b e r á n e s t u d i a r e n s i i j C o n g r e s o s n a d o n a / l e s r e s p e c t i ­v o s l o s míxUas d e haxx>t e d i t a r l i -b r o i escol lares d e h i . s t« r ia y g e o ­g r a f í a d e n t r o d e l a m á s e s t r i c t a i m p a r d a l i d a d i n t e m a d o n a l . E n el o r d e n dol d í a d e s u s C o n g r e s o s d e 1929 i n c l u i r á n l a s r e f e r i d a s e n t i d a ­d e s l a s i g u i e j i t e c u e s t i ó n : " L a e s ­c u e l a a l s e rv i c io d e l a reccwiciUa-c ión d e l o s p u e b l o s " .

T a m b i é n s e r e c o m i e n d a a l a s A s o c i a c i o n e s q u e a c o n s e j e n a s u s m i e m b r o s a f i l i ados l a e n s e ñ a n z a e n l a s e s c u e l a s d e - l a . ^ o n s t i t u d ó n y f i n e s q u e p e r s i g u e l a S o c i e d a d d e N a c i o n e s , y q u e e n c a d a C o n g r e s o o r g a n i c e n u n a E x p o s i c i ó n d e o b r a s p a c i f i s t a s .

E l C o n g r e s o a c o r d ó , c o n e l fin d e e x t e n d e r s u a c c i ó n i n t e r n a c i o ­n a l , e s t a b l e c e r r e l a c i o n e s c o n l a W o r d F e d e r a t i o n of E d u c a t i o n , q u e r e s i d e e n S a n F r a n c i s c o , y c o n

l a I ' e d e r a c i ó n d e l a A m é r i c a l a ­t i n a .

S o b r e " L a E s c t i é l a y l a I g l e s i a * h u b o u n a d i s c u s i ó n i n t e r e s a n t e . U n í encue í r t a v e r i f i c a d a cíerca d e l a s A s o c i a c i o n e s h a p e r m i t i d o a p r e c i a r l o c o m p l e j o de l p r o b l e m a .

L a e s c u e l a n e u t r a l o l a i c a v i v o f u e r a d e to<la c o n f e s i ó n o r e l i g i ó n , a u n q u e n o e s h o s t i l a é s t a . S e b a s a e n el p r i n c i p i o d e ila i m p a r c i a l i d a d , exlnycnii . , ! t o d a d o c t r i n a o c r e e n ­c ia y c o n s t r u y e n d o , e n c a m b i o , u n a m o r a l s in f u n d a m e n t o r e ü g i o s o . L a «5scuela s i m u l t á n e a r e d b e a l u m ­n o s d e t o d a s l a s c o n f e s i o n e s , d á n -doíse e n e l l a u n a e n s e ñ a n z a m o r a l r e l i ^dosa , p e r o n o c o n f e s i o n a l . L a e s c u e l a i n t e r c o n f e s i o n a l d a u n a e n ­s e ñ a n z a disr i ra ta a c a d a g r u p o d o a"umno.s. L a escueSa c o n f e s i o n a l d a u n a e n s e ñ a n z a e s t r i c t a m e n t e r e l i ­g i o s a .

S e h a c o m p r o b a d o l a e x i s t e n c i a d e c o n f l i c t o s e n l o s p a í s e s d o n d e l o s fieles d e u n a r e l i g i ó n s e h a l l a n a g r u p a d o s e n p a r t i d o s p o l í t i c o s . S u p r . - s e l i t i s m o e s p i r i t u a l a p a r e c e e n ­v u e l t o e n e s e c a s o p o r l a p r o p a ­g a n d a d e l o s p a r t i d o s y l a e s c u e l a i n s t i t u i d a p o r e l E s t a d o r e s u l t e u n c a m p o d s l u c h a po l í t i c a , c o n s i d e ­r á n d o s e a l o s n i ñ o s c o m o fu turo . s e l e c t o r e s a l o s c u a l e s i m p o r t a e n ­c a u z a r . L a r e l i g i ó n r e s u l t a s e r u n m e d i o p a r a i n c l i n a r l o s e s p í r i t u s h a c i a u n a c o n c e p c i ó n p o l í t i c a .

T a m b i é n h a y con f l i c to c u a n d o a l a p o b l a d ó n , c o m p u e s t a d e fieles áa diversa. ' ! c o n f e s i o n e s y d e i n c r é d u -Ic-a, sn i m p o n e l a « n s e ñ a n z a d e u n a s a l a r e l i g i ó n p r e c o n i z a d a p o r l a p o l í t i c a g u b e r n a m e n t a l .

E ! con f l i c to s u b s i s t e i g u a l m e n t f l c u a n d o , y a d e f i n i t i v a m e n t e (es table­c i d a l a s e p a r a c i ó n d e l a I g t e s i a y de l E s t a d o , s e co loca a l a e s c u e l a f u e r a d e l o s ritos r e l i g i o s o s , c o n ­t r a l o c u a l p r o t e s t a l a I g l e s i a .

L : . d i s c u s i ó n f u é a s ú m a d a y e n e x t r e m o i n t e r e s a n t e , a u n q u e , d a d o l o c o m p l e j o de l p r o b l e m a , e l p r i ­m e r C o n g r e s o I n t e r n a d o n a l d a M a e s t r o s s e a b s t u v o d e a d o p t a r u n a r í i so luc ión f i r m e , h a s t a t a n t o l o I r n y a n t r a t a d o l a s S e c c i o n e s n a ­c iona l e s , .

E l C o n g r e s o a c o r d ó q u e e l S e ­c r e t a r i a d o c o n t i n ú e r e s i d i e n d o «m P a r í s , s i e n d o r e e l e g i d o s c o m o s e ­c r e t a r i o s D u m a s y L a p i e r r e , m i ^ n -b r o s d e l a C o n í s d e r a c i ó n G e n e r a l del T r a b a j o d e F r a n c i a . P a r a i n t e ­g r a r ©1 C o m i t é E j e c u t i v o f u e r o a n o m b r a d o s G o l d s t o n e , d e I n g l a t e ­r r a ; Thy.«sen, d e H o l a n d a ; Wol f f , d e A l e m a n i a ; I®^visk i , d e P o l o n i a , y Kos t i le f , d e Y u g o e s l a v i a .

E l p r ó x i m o C o n g r e s o s e c t í e b r a -r á e n S u i z a e n 1929.

dos conoe.ptos, d e s p u é s de ded ica r 1.403.002,06 peseta.s a a m o r t i z a c i ó n de tna í ju lna r i a , aíiciendcín a pessetas 5.754.5.^7,24, do l a s qii«, d«diiieid«i l a s ga.stos, p o r 770.3't9,i)7, y iTfia-diéndoles 5.749,08 p e s s t a s del reftna-n e n t e an t e r io r , q u e d a u n t o t a l d e 4.990.381,35, tfire s e h a ddsrtrttMiIdo a s í : a foffidd « r e se t^a ; ' 498.458,72;.. p e s e t a s ; a jubHaoione*, pemsiomes, e t cé t e ra , 350.925,93; a dJvid»n<io d^l 8 p o r 100, 3.200.000; r e t r i b u c i ó n e s ­t a t u t a r i a a l Conse jo y Comiité, p e ­s e t a s 298.928,3(1; a l a C a j a d e p a r ­t ic ipación, 400.433,67; a los bonos deJ t r a b a j o , 73.200; y r e m a n e n t e p a r a 1928, 168.485,68 p e s e t a s .

" P i i o n t o " e n l a B o l s a L a J u n t a S i n d i c a l d e l a B o l s a de

M a d r i d a n u n c i a q u e p o r s e r íie."!ta r e l i g i o s a el d í a 17 d e l c o r r i e n t e moa , a l p r o p i o t i e m p o q u e f ies ta n a c i o n a l , p o r c e l e b r a r s e e l c u m ­p l e a ñ o s d e S. M. el R e y , y fiesta r e l ig iosa , a s i m i s m o , el d í a 15, h a re swe l to s u s p e n d e r l a s e s i ó n d e l m i é r c o l e s , d í a 10 d e l a c t u a l , v e r i -j ic í lndosé , p o r t a n t o , l a p r i m e r a s e ­s ión d e Bolsa., despué- i d a d i c h a s fiestas, el v i e r n e s , d í a I S .

C o t i z a c i ó n Oficial flo v a l o r e s

L a J u n t a .Sindical d e l a B o l s a do M a d r i d h a a c o r d a d o q u e se a d m i ­t a n a l a c o n t r a t a c i ó n p ú b l i c a , e i n ­c l u y a n e n l a c o t i z a c i ó n oficial, 313.750 a c c i o n e s n o m i n a t i v a s , da 50 p e s e t a s d e v a l o r n o m i n a l c a d a u n a , y 104.250 a l p o r t a d o r , n ú m e ­r o s 1 a l 312.750 l a s p r i m e r a s , y 400 .001 a l 504.250 l a s ú l t i m a s , d e l a e m i s i ó n d e 12 d e e n e r o d e 192S, y c a n j e a d a s p o r l a s a n t i g u a s . K>-p r e s e n t a d a s p o r los c o r r e s p o n d i e n ­t e» e x t r a c t o s d e I n s c r i p c i ó n , e m i t i ­d a s y p u e s t a s e n c i r c u l a c i ó n p o r l a C o m p a ñ í a E s p a ñ o l a de M i n a s dol Rif.

H a b i e n d o j u s t i f i c ado l e g a l m e n -t e l a U n i ó n A l c o h o l e r a E s p a ñ o l a q u e , en c u m p l i m i e n t o d e l a c u e r d o a d o p t a d o p o r s u J u n t a g e n e r a l o r ­d i n a r i a d e a c c i o n i s t a s d e l 29 d e o c t u b r e d e 192 6 . h a a m o r t i í t a d o , m e d i a n t e s u b a s t a , 264 a c c i o n e s , c o m p r e n d i d a s e n t r o los núm.ero.s 1.749 y 16 .411 , l a J a n t a S i n d i c a l h a r e s u e l t o « l i m l n a r d e l " B o l e t í n d a C o t i ü a c i ó n Of ic i a l " l a s a c c i o n e s a m o r t i z a d a s , q u e d a n d o c i f r a d a » l a s a d m i t i d a s a l a c o t i í a c i ó n p o r l a s u m a d e 15.602, q u e s o n l a s ^ u e e n l a a c t u a l i d a d t i e n e e n c i r c u l a c i ó n l a ScKiiedad a l u d i d a .

E l e m p r é s t i t o jnugoes lavo

R B ' I J G R A D O 9 .—IJOS per iódicos cu­e c a Quc .e l Coní«Jo de inlnl.sitjoB l ia au to r i zado a l de H a c i e n d a , Sr. M a r -kowit», p a r a fijar el t iesto definitivo do ISj l ey d e Es taWUzacJóa dfi l a m o ­neda .

T a m b i é n h a stdo a u t o r i z a d o p a r a nedíiotar el t ex to , i g u a l m e n t e defini­t ivo, ctól decre to de empi^fetlto, y p a ­r a eBtudiaT c^n «1 Gob ie rno f rancos el e s t ado a c t u a l de l a d«>uda d e g ü e ­ña . . ( F a b r a . )

Mercados de cereales

(Servicio especiaX para EL SOL del Centro Español de Importaeián (te

A rriberesl

D í a %—^Iln l a B o l s a oftoiaJ án c e r e a l e * d e B u e n o s A i r e s , e l t r i g o so coUza a 12,35 p e s o s l o s 100 Míos , V e l m a í z , a S,40, p a r a e a -trc-gaa en m a y o , y a 12,45 el t r i g o , p a r a e n t r e g a s c a Ju i io , y a S e l m a í z .

E n Chicas 'O, el t r i g n e s t á a 157 c e n t a v o s el " b u s h e l " , y el m a í z , a 107, p i t r a e n t r e g a s en m a y o , y a 159 y 110, r e s p e c t i v a m e n t e , p a r a Ja l io .

E n L o n d r e s , el t r i g o y e l m a t a s » m a n i f i e s t a n firma^i y « n a l za .

L o m i s m o o c u r r e en R o t t e r d o i m y A m b e r e » .

"VICTORIA" M A M J F A C r t n t A S

Vi

DB3 CACOHO

GOYA, 67 M A D R I 0

NEUMÁTICOS BANDAJES

ACCESORIOS L U B R I O A N T E S

D E TCtDAS O t i A S E B

CÁMARAS REFORZADAS

"UICIOIIIA" P R O D U C t ^ I O Ü N A O l O M A t l ENVÍOS A PROVINCIAS

S E N E C E S I T A E N C A S A C O N O ­C I D A i n g e n i e r o - c o m e r c i a n t e , c o n a m p l i o s c o n o c i m i e n t o s deil r a m o d« R a d i o t f i l e í o n l a . Organ ! í i »4o r . I n ú t i l p r e t e n d e r s i n e x c e l e n t e » r e f e r e n ­c ias . I>ebe . l aber i d i o m a » . E d a d , .Hí a ñ o a a p r o x i m a d a m e n t e . E.í<;ribld:

A p a r t a < i o 2 8 6 . M a d r i d .

B E L G R A D O 9 (11 i ru) .—El m i n i s ­t ro do H a c i e n d a yugoes lavo , esflor M a j ' k o ^ t í , h a saH<lo p a i » I^ondres, con l a m!."¡Jón de d a r los úitlmo.s t o ­q u e s a l e m p r é s t i t o yugoes l avo do 50 millonfes ds !ibra.s e s t e r l i na s q u e se e s t á aeigflcianíio e n l a cap i t a l i ng l e ­sa . E l m i n i s t r o h a e laborado , de .acuerdo con el de Negocios E x t r a n ­jeros , l a l i s ta de obra.s púb l i cas q u e .S3 r e a l i z a r á n con el i m p o r t o d e la operac ión . (Radio . )

E l e m p r é s t i t o a u s t r a l i a n o

NXTEVA Y O R K ».—El e m p r & t i t o de 50 ml l tones d s d ó l a r e s l anzado p o r los financieros n o r t e a i n e r l c a n o s con des t ino a Aust tuUa. ha" q u e d a d o c u ­b ie r to con exceso. ( F a b r a . ) La « l u b l ó n tiü h i l l e t e s d e B a n c o

e n I t a l i a

ROMA 9.—Se h a n entabUado con -ivrsaiolones e n t r o el m in t e t ro d<5 H a ­c i e n d a y el 13oaico do I ta l ia , c o n o b ­je to do modifloa.r las? diapcsie iones te-íir¡.'?lativa3 r e l a t i v a s a l a emlislón d« blUetes d.e B a o c o . (Radio . )

PALM IL. - I I M E N E Z

EfÍMz como el aceite de iiann, pero de mhnr

^¿•grudabU; // fiicit de íñmnr. No írniíi.

ttí mm m marioieic £¡1 e s t a t l e o l i n i e n t o d e a g u a s ai

c a l i n a s m á s c o n c u r r i d o d e E s p a ñ a T e m p o r a d a s otlclales". p r í m a v e

r a , 1.° dn a b r i l a l 15 do J u n i o ; o t o ñ o , 1." da s e p t i e m b r e a l 15 d e n o v i e m b r e .

T r e s m a n a n t i a l e s m e d i c i n a l e t d i f e r e n t e s p a r a e n f e r m o s d e l h í ­g a d o , e s t ó m a g o , r í ñ o n e s , a r t a r l o e s -c l e ro sU , d i a b e t e s s a c a r i n a , a f t r l -t i s m o , c l o r o a n e m i a , e t c . LOÜ m i l l a ­r e s d e e n f e r m o s q u e a n u a l i n « » t ¿ ' se c u r a n o a l l v l a p d e s u s do lenc ia» a t e s t i g u a n s u ef icac ia .

HOTEL D E I B 6 L N E Í I I I 9 U u ' c o o t lc ia l . E s t a c i ó n f. c . a s ie­

t e h o r a s de M a d r i d y c u a t r o d* S<!TlUa

A g u a e m b o t e l l a d a : p í d a s e en to­d a s p a r t r s , y p o r c a j a s , a s i c o m e fo l le tos e x p l i c a t i v o s , ^ l a A d m i n i s ­t r a c i ó n d e l B a l n e a r i o *n M a r m o l e jo ( J a é n ) ,

Año Xn.—Núm. 3.360

. . • . : . ; ^ . ^ : . ^ ^ . ; . . . . : : . . , : . _ _ ^ ^ ^ ^ : . -

Jiieves 10 áe mayo de 1928 iiiiriiffiffBii»iTf''--"'^T-''''="''riaif"Ti-i

LA AVIACIÓN ESPAÑOLA

HOY EMPRENDERÁ EL VUELO EL "JESÚS DEL GRAN PODER"

-•••• •,..^,„..^^,„,„„„^„,..„i, n.i.» m i ^ ^ u L • — — - - ^

Los propósitos de los aviadores Jiménez e Iglesias Ccmarraada.s a úliima hora üo la

Boolie las noticiaü raeteorolóíricas trasmitidas desdo aycv i>oi- el Ins­tituto Meteorológico, hoy, entre sie-lij y o-olio de la mañana, los iJilotos capitanes Jiménez e Iglesias se ele­varán con el "Jesús do! Gran Po­de r" en el aerCdromo de Tablada y emprenderán el vuelo con rumbo a Oriente, con el propáslto de con-seg-ulr de! apara to y dts sus n-jrvios el esfuerzo necesario pa ra volar hasta batir el " récord" do vuelo en línea recta.

Todas las px-evisioncs científicas h.m Mdo oEíudiadas con el máximo il",tenimiento; todas las negoeiacio-n«* políticas, realisiadíis con fortuna; la conatrucción aeronáutica e.spaño-'A ha puesto en el "Jesús del Gran roder" su máximo esfuerzo y sa más íervoroKO entuaiaiSnio.

La dirección da Aeronáutica lia tenido por ello tanto interés en afir­mar el xttmbo que han de llevar los aviadores y desmentir rotundamente y qulta,r de la cabeza do loa que lo onoil-neron el proyecto de realizar el vuelo con rumbo a Culía.

Tabla de " réco rds" mundiales C'-rno detalle curioso, vamos a

ffta'f"ducir !a tabla de los "v6-eoK's" m'undiailea establecidos ou fin del aña 1927, y que es la si-iru'íí'nte:

"'• .locidad pura sobro baso de «rea kilómetros, 4íS,171 hora, ga-r ado para Fra.nc¡a poi' Bonnot. A l t ' r a , 11.727 metros, gomado por Clwmpion (Estados Unido.?). Dis­tancia on circuito cerrado, Iviló-met-os 4.66(),62r (Alematiia), pilo­tes Rjsticz y Edzard. Distancia ©n línfja rfrcta,, 6.394 kilómetros, ga­nado por los pilotos de los Es ta-éO'! Unido<i Chamberl in y Levino «n su célebre- vuelo realizado del 4 al 6 de .iünio do 1S26 do Nueva Yorlc a Helita. Duración, cincuen­t a y dos horas veintidós minutos treinta y un segundos, adjudicado a, los piloto 1 alemanes Itisticz y Bdzaurd. Cargsi máxima elevada a S.O'.O metrof, 6.000 lúlogi-amos, í rancir . , ganado por L. Bossou-trot. *

El "récord" que t ra tan de batir íimónoz e Ig-lesias en linca recta es, por lo tanto, el de Cliambe.rlia y L.e-Vine. Jiménez e Ig-lesias lian de vo­lar sobre 6.294 líilóniotros en una duración de vuelo aproximada do cuarenta horas como mínimum.

lia n i t a tlel vuelo

Bl vuelo, como decimos, ha de ser ín línea recta, y, como ae sabe, la lí­nea recta entre dos puntos cualquie­ra de la esfera tei-restre es el arco íls circulo máximo que pasa iJor ell?, y que se denomina ruta, orto-tírwtiica, • -

ijfcta línea, va ooirtando los me-• ¡dianus segiín á-ngulos diferentes, lo <(Uo representa un inconvenieato pa­r a ¡a navegación al compás, ya que para seguirla será preciso ir varian­do c! nimbo de la brújula con tanta más frecuencia cuanto más exacta-mouts quiera segtiirse la ortodró-Biioa.

Por el contrarío, la loxodrómica «.<; una línea quo corta, a todos los itteridianos con el mismo ángulo y que se representa por una línea recta on las ca r tas do proyección i l iTcatbr, usadas en navegación, propiedad que las haca muy senci­llas de seguir, puesto que, uniendo el punto de salida con e¡ d-s l 'ega-d'i por una recta, se tiene el rum­bo de brújula necesario para t ras­ladarse del primero al segundo de d;choa puntos.

Cuando estos puntos están «n la­titudes próximas al Ecuador. la di-íereiicia es pequeña; pero a p a r ­tándose aumenta .

J3n el caso del rumbo a seguir por los capitanes Jiménez e Igle­sias, como la distancia es do seis mil a ocho mil kilómetros, la di­ferencia, según ellos mismos ad-vifrten en su estudio, entre la or-todrómica y la loxodiómica et de Oí den de 300 a 400.

Jiménez e Iglesias seguirán la lí-aea ortodrámica.

Distancias comprendidas

t,as distancia-s en la línea orto-Irúmica comprendida.5 entro 6.000 y . 0(10 kilómetros en la ru ta a se-uir abarcan, coroo puntos de apoyo

,aia <1 vuelo, los siguiente.^?: Ben-;-1-Abijas, Djáslv, Clierbor, Karaohi, Khoi-t. Mandwi, Baroda y Bomliay.

IJIS distancias exactas son: Sevi-¡I i-TJender-Abbas, 5.780 kilómetros; s DjíiElí, 6.000; a Cherbor, 6.300; a Karnchi, 6.900; a Khort (Indus), T.060; a ilandwi (Kutgh), 7.160; a Baroda, 7.560, y a Bombay, 7.800.

En todos estos puntos es posible •ncontrar aeródromos para una bue­na toma de tierra.

Las distancias que señalamos son a pai-tir do Sevilla, punto de inicia­ción del vualo, y el "rócoixl" queda, ••atílo ea cuanto nuestros aviadores legren negar a Karaclñ, con un ex-c!..<!u de seisdentos seis kilómetros.

l ia posible rnt.% Al elevar el vuelo, nuestros avia-

•k.rc£. ; eguramcnte buscarán la .sali­da al mar por Málaga t í a tan do de ttpartarae ae la salida, por Murcia, por donde habrían de cruzar la sie­rra <lo Segura, que supondría UJia di-ftcu!t.ad, dada ia carga máicima del a.parato. siguiendo el vuelo ds.sde Má-l.iga a lo largo de la costa ha.-'.ta el cabo lie Gata, saltando luego ¡x Argel, Tánger, Túnez y Sicilia, atravesan­do el ijiar en dos ocasiones y volan­do en linca recta hasta Alepo. De ItaÜa a Greda también han de vo­lar sobre el mar, y da Grecia a Tur­quía, lo mismo, porque seguir la cos-'.1 haría ol viaje má.5 largo. Slguien-rtc, la ra ta .í,obre el mar tienen a un lado y a otro amplia zona do planeo.

Kn su vuelo atraviesan Jimónez e Tgle.sias las siguientes naciones: I ta­lia. On¿ícia, Turqía y Persia, y la.s r.igtíientea iKi.se.siones y protectora-do.«: Argelia, Siria (Francia), Meso-r,4amia (Inglaterra), Beluchistán y 1", India inglesa (Inglaterra).

E l aiKirato Como hemos dicho, el "Jesns

del Gran Poder" es de construc­ción española. El peso muer to es df 1.680 kilogramos. El peso va­riable, gasolina y aceite, se distri­buyo así : gasolina, depósito ante­rior, 3.000 litros; po.sterior, 700, y un depósito madr ina sobre las alas capaz p a r a 400. Aceite, 2.000. Cal­culado el peso do los pi'otos, equi-(lajo. brújulas, derívómetro,s, pa ra - -

IJOS aviadores Si-es. J iménez o Iglesias a bordo del "Jcsújs del Gran Pode r " '. ; ; - : (F.' Alfonso.)

caldas, etc., el peso tota l .del apa­rato está calculado en seis tone-lada-s y media.

Da capacid,ad del apara to permi­te esperar do él un rendimiento do cuarenta a cincuenta horas de vuelo, fácil de conseguir, ya que, según so ve en el p.arto meteoro­lógico, los aviadores, pasada la Arabia, sobre Pers ia y en las cos­tas do la India, ol viento del Ges­to, bá.stante fuerte, que les será completamente favorable, impri­mirá al avión una buena veloci­dad, dado que ya irá aligerado en más de la mitad de peso.

E.stiulo del t iempo Dispuesto todo, el emprender el

•vaielo dependía dol tiempo. De.Hde hace varios días, ©1 direc­

tor del Obsei"v'atorio, doctor Mesc-guer, ha enviado a la Dii-ección ge­neral de Aeronáutica parte detalla­do dol estado del tiempo para todas las ru tas aéreas posibles, y con es-

plidamenie, y no sola.mente nos faci­lito loe datos que solicitamos, sino que nos anticipó una interesante información acercíi del funciona­miento del Ol>servatorio para m.ejor servir los intereses de ia Aeronáu­tica siempre, y más particularmen­te en el caso del vuelo do Jiménez o Ig-lesias.

Nosolro.s—nos dice el Sr. Meso-guer—recibimos, durante el díji, emisiones aadiotelcgráficas que con­tienen las observaciones meteoroló-gicB-s de todos los países de Duropa, incluso Rusia, aunque esta nación no da más que un parte, y a últi­ma hora.

De Siberia, sólo tenemos noticias hasta la mitad, faltando un gran trozo de la superficie, cosa más de lamentar porque de conocerla en su totalidad, podríamos conocer todo lo que se reñore al sur de Asia, que no emite observacione.?.

Y no es porque no haya servicio raoteorológico, el de Ja India es ex-

UNIDOS

R u t a que hab r í an de seguir los pilotos del "Jesiis del Gran P o d e r " si, como so h a dicho, fuesen en vuelo a Cuba.

pecial la que habían de seguir naies-t;ro.s aviadores. Hasta el martes la.s noticias iKucía.n imiposiblo la iniícia-ción del vuelo; pero el pai te de la una die la tarde fué el primero fa­vorable. Decía aaí:

"Ruta España-Arabia-India. — Ija pertui-bacióii del Mediterráneo, re­tirándose hacia el Esto; ocasiona vientos del Oeste en el primer t ra ­yecto del viajo y bastante nubosi­dad. En Egipto los vientos soplan ba¿tant;e fuertes del Este, lo que constituye im contratiempo; pero en ca,rnbio la visibilidad es buena y la nut)osidad escasa. Más hacia la In­dia .se carece do datos meteorológi­cos", por no existir información ra-diometeorológica on los paLses inte­resados; únicamente se puede dedu­cir que pasada .4.rabia, en Persia y en las costas de la India, los vien­tos han de soplar del Oeste bastan­te fuerte, el cielo será claro, la visi­bilidad buena, poca.? lluvias y esca­sez de tormentas peligrosas.

Las condiciones mítoórológioas aconsejan estar prevenidos para la partid.a, por si el informe de m a ­ñana lo permite. Hoy no se puede autorizar el viaje." »

Esto par le lo facilitó el Sr. Me-seguer a la una de la tarde . A las diez y ociho horas del mismo día en­vió f>l siguiente:

" R u t a E.spaña hacia la India.— Como se apun taba e i el informe do esta mañana , ha mejorado ía situación atmosférica y sé aU'lori-za el \'uelo en esta ruta, con las salvedades consignadas en tnfor-me.s anteriores respecto a Inexis­tencia de emisiones meteorológicas en los países asiáticos."

A primera hora de la tarde de ayer ol director de Aeronáutica, co­ronel Kindelán, celebró una Confe­rencia telefónica con el Sr. Mese-guer, el cual le afirmó los partes anteriores, y en vi.'íta de esto el coronel Kindelán celebró una con­ferencia con Sevilla, advirtiendo a los pilotos señores Jiménez e Igle­sias y al jefe del aeródromo de T a . biada, teniente corone! Delg.-ido, que estuviera todo previsto para elevar el vuelo el "Jesús del Gran Poder" lioy, a las ocho de 1.a ma­ñana.

in teresante oonvcrsaeión con el iljrector del Servicio mcícorolósico,

Sr. Mesegiier

Como la orden definitiva depen­día del paii;e meteorológico que ha­bría de dar el Sr. Meseguer, a última hora de la noche, como re­sultado de las comunicaciones reci­bidas durante la tanje, a las diez fuimos al Obser^-atorio pa ra solici­t a r del .Sr. Meseguer una infor­mación detallada de lo que había de constituir la base fundamental de la decisión del director general de Ae­ronáutica y el factor más totiportan-to en el vuelo. •

El .Sr. Meseguer, con su ama­bilidad de siemipre, nos atendió cum-

I

celante; lo que falta, por lo v¡s.to, es organizar los servicios de trasmi­sión.

Recibimos con seguridad obser­vaciones del norte do África y del Marruecos francés y español, Egip­to Y Argelia. Por las costas occi­dentales tenemos ahora la estación de Cabo Juby, inaugurada reciente­mente y que.es tá funcionando muy bien.

Las observaciones del Mediterrá­neo nos las trasmiten las estaciones de las i.slas de Canaria.s, Cabo Ver­de, Azores y Bermudas, y alg-unos barcos en ruta. Estas emisiones son recogidas por Francia e Inglaterra, que las incorporan a sus "radios", mezcladas con las que recogen sus estaciones terrestres y los dos bar­cos, "Juana de Arco" y "Jaime Car-tier", que llevan oficina meteoroló­gica y material de radiotelegrafía, con lo cual captan las emisiones de los barcos más próximos. Estos dos barcos fornian sus mapas y dari la predicción en el mar para !os bar­cos en ruta, y además emiten un radiograma colectivo, que también oímos nosotros.

También oiimos a diario la ©misión de Washington, que lanza im radio que contiene las observiaciones de tedias las esta.clones meteorológicas de los Estados Unjdos, más las del Canadá, Méjico y las que recoge do los barcos que navegan por Ide cestas oriení.ales.

Para fonnar un plano completo, e.stos días hemos solicitado también del .jefe d-el Seimcio Metoorológico die Cuba una información con los datos del raaír de las Antillas.

Con estois etemeiit,os veaiil-nqs di­bujando desde el dí.a 25 dos veces al día el ma¡>a, y del estudio de este map.a hemos venido, deduciendo el presente y el futuro atmo-sférico.

—¿Han tenido ustedes mucho tra­bajo estos días?

—Como lo digo a ustexl, las ob­servaciones no han cesado a par­t ir del día 25; no sólo el pereonal de este Obsei-vatorio ha trabajado en ellas, sino que ha habido nece­sidad de aumentarlo con per.sonal del' regimiento i-adiotelegráftco, y aquí trabajan con nosotros, a las órdenes d'el capitán Prieto, varios oficiales, y disponemos do todo el

material de trasmisión, y recepción (.icl regimiento, que es el que esta­mos utilizando.

— ;Qu6 rutas han estudiado us-tedies?

—Cuatro: Bspaüa-Islas Británicas-Amériea de.1 Norte, EBx>aña-AzoTes-Amórica del Norte, España-Egipto-.4rab!a-lndia y España-Canarias-A.nitiHa.s- Amé ri ca. Coiiitra.l.

- «•.Y .sabe usted en definitiva la ruta a .seguir?

— :KIS0 no me lo han dioho conore^ tamente . Yo be hecho el estudio de las cuatro, y mis informéis a las cuatro .S.0 ref!e're.n. La que en defi­nitiva sigají ios aviadores lo ten­drán previsto ellas y l;is autoridades de la Aeronáutica militar.

—Ayer declaró u.sted franquea­bles las rutas, ¿no es cierto?

—Sí; pero no por prlinera vez deside el día 25; días antes tam­bién esituviciron francas.

—il.ia situación de e.9ta noche permite dar definitivamente la or­den de vuelo?!

—Por mi parte, así lo he afirmado al coronel Kimdelán, que aeaba die llamai-me por teléfono, y me ha pre­guntado ooncrctamente la ."íltuacdón atmosférica sobre Karachi. Yo le he afirmado que son vientos flojos, ha­ciendo la saJvedad, que rapetiró siempre, de que j ' a más al este do ISgipto los datos los hacemos por In­ducción.

— í.Eslo puede dar lugar a error sensible?

—No, señor: desde que s« a.pro-xima al Ecuador, la situación es más Constaaite, por el predominio de la acción solar, y la iiiducoión suelle es­t a r bien fundamentada siemipre.

Eteto lo tiene tist/ed confirmado con lo que ocurre en la India. Co­mo le he dioho a usted antes, tienen. muy biein dispuesto el servicio, y, sin embargo, no trasmiten eniisio-nes a beneficio de los deimás países; y dentro del país se haiCen previsáo-nes que alcanzan a varios días, a veces a quince, precisamente poi-que el régimen es muy constante. E l pa r t e de anoche, que e.s el de­

finitivo El Sr., ileseguer, después de su in-

teriRsanti; conversación, nos facilitó el parte decisivo, que es el siguien­te: Información meteorológica del día 9

de mayo da 1S2S, a SS Tt-. -Ru ta E s p a ñ a - I s l a s Británicas-

América.—^No hay que (modificar el criterio formado esta mañana res-pacto a. la .situación atmosférica a lo largo de esta ruta, y puede, por la tanto, autoriiarse el vuelo en ella.

Ruta España-Azores-América.—A causa de porsi-stir estacionada, la per­turbación' atmcsférica del Atlántico, los vientos.que en esta ruta soplan son (Ja dirección opuesta a la marcha del avión, lo que, unido a la prol:m-biliílád de tener que atravesar zonas dé turboíi3,da, dan caracteres de pe­ligroso a todo vuelo en esta ruta.

I luta E.spaña-Ca,narias-América.— L,-.is pequeñas modificaciones que ae oteisrvan en el estado del tiempo en­tre E.o,pañañy Canarias son debidas a efectos térmicos, pasajea-os, que no alteran esencialmente lo consignado on la información de esta mañana; pci»istc, pues, el buen tiempo, de nu-l.>o.>ida.d típica (cúmulos de 1.000 a 1.500 met.ros de altura) y vientos flo­jos en que dominan los de la i^egión del Noi-tc, favoiables pa.ra el co­mienzo del viaje. Al sur del paralelo 30 el tiempo no presenta peligras, y l.Ts ob.=orvaiciones últimas die las An­tillas acu.san buen tiempo estable.

Ruta España-Arabia-T^ India.— .Se encontraran vientos flojos o mo­derados de ¡a región del Gesto en la primera parte del vin.jle; es deoir, hasta Egipto, suponiendo que la t ra­vesía se haga ixir las costas meridio­nales del Mediterráneo. A partir de estos lugares, los vientos sok y .'se­rán del B-íte o del Sureste, y en l o . dos los casos no soplarán fuertes. El cielo, en este trayecto, Kastaiüe cla­ro. Pa-sada .\rabia, se infiere el tiem­po, que debe de .ser normal, con

I t inerar io oOclal del vuelo que rea l izarán los Sres. J iménez c Iglesias a l a India .

vSamtos d d Oeste y tíeJo cJairo. Como se dijo en aiiteoriores infoisneis, no existen etnlsiones ladlometoorolAgir. cas en ©st« último trozo.—Ha jefe dei servicio, Enrique Meseguer.

l a cor<toei Kindelán confirma la orden

BI oorojieíl Ktadelftn, «n vlata de laa noticias que le datia el se­ñor Meseguer en. la confierencia tie. leíónioa que sostuvo con él, auun -ci6 a éste qtie comuinicaría a los aviiaxioirea la lOirdeo de qiue iní-d a r a n el vuelo hoy entro siete y oolio de la maBana.

Po r qué se h a fijado ta l hoi«. H a n sido var ias las razones qu«

han movido aj corono! Kindelán a fijar la ho ra señalada pa ra que los aviadores emprendan ol vuelo. Las fundamentales sa refieren al momento de elevar y al de a terr i ­zar. Oo'mo todo el mundo sabe, la dificultad de la maniobra de ele­vación con la carga máxima del apara to es extraordinaria, y para, vencerla hay que aprovecharlo to­do. Pues bien: em Sevilla r a ro es el día ea que duran te la noche no se levanta intensa niebla, que per­sistí I hasitt., bien ©ntnaida la maña.-na. L a niebla, de por sí, podría entorpeceír la maniobra d'S iniciar­se f.I amanecer; pero tieme también el inconveniente de que, reblande­cido ed suelo, coinvetnia dejar unas horas, después de qui tada la nie­bla, p a r a que se orease y se endu-reici-.."se todo lo posible.

Por otra parte, saliendo al ama-nece.- se encontrar ía batido el " record" volando de noolie aún eoibre Karachi , y en cambio sa­liendo más tardo, teniendo en cuenta la circunstancia de que por volar cara a} sol, ganan seis horas de luz. O sea, que a las seis de la mañana, noche ai'm, p a r a nosotros, sobre Karachi , cerca do donde se encontrarán los aviadores, serán, aproximadamente, las once de la mañana. E n caso de necesidad, el "Jesiis del Gran Poder" podrá a te­rrizar de día, circunstancia muy do oíííímar, por tra.tar.«<e de terrenos dejíconociidos por la Aviación.

Saliendr> a la ho ra fijada por el director dv Aeronáutiea., y siguien. do la ru t a que hemos inidicado, la mayor painte de la noche del 11 al 12 la pasarán volando sobre (:i mar, Egipto y la Arabia, para amanecer sobro ol golfo Pérsico.

INFORMACIÓN T E L E I O X I C A

Una salve an te la A'irgen de la Antigua

SEVILLA 10 (2 in . ) .—Esta tar­de se lia oele-brado er. el a l tar de la Virgen de la Antigua, de la ca­tedral, la anunciada .salive para im-lieírar do la Virgeai protección para los aviadores. El a l tar apa ­recía ilumlrnado y aidornado con ramos do flores, ofrecidos por el alcalde en nombre de la ciudad.

Asiatiieron vi infante D. Carlos, las autoridades, numerosos invita­dos y personalidades, quo ocupa­ron esitrados dispuestos junto al altar. M^omentos an.tes de las seis d'? la tarde llegaron los capitanes Jiménez e Iglesias, acompañados del .¡efe de la base aérea de Ta­blada, tenients coronel Delgado, ocupando también sitiales junto a las autoridades. Se cantó la Salve dol maes-tro Eslava por los canto­res de la ca,tediral.

Terminada la ceremonia, los pi-¡Oftos ofrecieron dos ramos de cla­veles a la Virgen. El cardenal dio Ig. bendición a los dos co,pitanes, y el infante conversó con ftllos unos momentos. El cardenal les entre­gó además medalla.s de la Virgen, que los aviadores han colocado en el apairato.

Al salir del templo, los pilotos fuisron rodeados por nunieroso pi'iblico, que les tr ibutó una cari­ñosa ovación.

Preparat ivos para- la salida Desde la catedral so dirigieron

a la ba^se de Tablada y procedi'o-ron a sacar al apara to del "han­gar", llevándolo a la par te sur del caim.po, donde, em una extensión de 1.800 meitros se h a n hecho obras de apisonado pa.i-a po^nerlo en condiciones de que eJl a^'ión pueda despegar fácilmente.

A lais siete de la tarde , ios avia­dores Jiménez e Iglesias se ret l ra-roin a descansar en los paibeüones de la base. A las di'ez de la no­che se han recibido inoticias ds hal larse en buenas condiciones at ­mosféricas los lugares por donde han de vola/r.

El capi tán D. Francisco J imé-niíz Martínez tiene veintinueve aííos de edad, es natural de Avila. Procede del Cuerpo de Infantería, y es piloto desde, haca diez años. Actualmeinite es jefe de grupo.

El caipitán D. Fraincisco Igle­sias Brage tiene vaintiséis años, pertenece al Cuerpo de Ingenieros y e.3 natural de El Eerro!.

, Ambos aviadoras son solteros. Los dos pilotos han entregado

varias car tas a um compañero pa­ra que, una vez emprendido el vue­lo, sean remitidas a El Ferrol y Avila. (FebUiS.)

OTRAS NOTICIAS

El vuelo del Comandante Franco Alrededor del mundo

En la primera decena de agosto, f\ comandanta Franco, en unión de Ruiz de 'Alda, Gallaraa y el me­cánico Rada, emprenderá su anun­ciado vuelo alrededor del mundo.

Seguramente coincidirá ,su salida con la del l>areo "Sebastián Elcano", que va a dar la vuelta al mundo.

IJoga<la de apara tos a Zaragoz¡i Z.4.RAGOZA 9 (12 n.) .—En el

campamen.to de Sa/n Gregorio to­maron t ierra esta t a n l e cinco apa-natos que en escuadrilla venían desdo Cluatro Viantcs,. al mando del coiiiauílante Ortiz. Antes de ateirriziar, los aeroplanos hicicroii diversas evoluciones sobro la ciu­dad.

De Borja ccmuinican que a las seis y media h a aterrizado allí un apara to :nilltar, que manda el ca­pitán Gascón, y. se supo.nl' que también e s e aeroplano pertenece a aquella escuadrilla. (Febus.)

. ^B»

Un mensaje de los pá­rrocos al Papa

Leemos en "El l ibera l" : "Se han recibido telegramas de

Roma diciendo que ha llegado a aquella caplUil, siendo introducido en el Vaticano, el portador del mensa­je que los cuias párrocos dirigen al 'p.apa signiticándole su .adhesión al primado, cardenal Vidal y Barraquer, El documento ha sido entregado en su propia mano. Una copia de dicho documento fué entregada también al nuncio durante su última visita a Montserrat."

\Sí, SOL Publica diar iamente una sección t i tulada "Revista de li­bros", con exámenes críticos do todos los libros enviados a esta Redacción y de aquellos otros que, aun no enriados, lo merezcan por a lgún concepto.

INFORMACIÓN TEATRAL

ESTRENOS EN EL REINA VICTORIA Y LA LATINA

R E I N A V I O r O R I A Compañía Adamuz-González. " l o s

mar ineros" , de D. E. Snárez de Deza. Traducido de la lengua poco di­

fundida dé un pequeño país, con su l i teratura marcadamente reglo-nal, que en la traducción perde­ría todo sabor típico p a r a dejar­nos una tosca Bcnsación inconcre­ta, "Los mar ine ros" podría pare­cemos obra de un gran escritor a quien el mejor día le cayera de las nubes el premio Nobel. En su bio­grafía, que ir íamos a buscar cu­riosos en los diccionarios enciclo­pédicos, hal lar íamos mención de este d r a m a entre u n conjunto Im-ponente de obras que habr ían con­tribuido a ia formación l i teraria da un idioma y estarían con respec-t-v a las de los países de Europa más conocidos y visitados c i la ml!?ma relación que los talleres es­pañoles de donde salió la Dama de Elche estaban en el siglo V antea de nuestra era con respecto a los de la Atejias de Fidias y Polio'.cto.

Por desgracia, no es producto de un país literariamente joven, ' .sino floración tardía de una liíeratnrá bien dotada do obras maesti-as des­de hace siglos para un pueblo ya. cansado e irónico, y su autor, un "moins de trente ans", como dicch ahora. ; Descubrir, a sus años, el melodrama!

Enrique .Snárez de Deza i?s utio de los autores jóvenes que han salido a\ tablado con mayor brío. Sus piime-ros en.sayo"! llamaron justamente la atención de todos. Más todaví,a: bas­ta verle ."^acar a escena los persona­jes, oírlos hablar, para dai>ic cuenta de que .sabe lo que ha de hacer. T'or eso duele que, haciendo siempre bien lo quo .sabe, no sepa sicmpne bien lo que hace.

Se ha pro'puesto, en su "d rama popular"—así eufeniísticaimentc lo d!?.nomlna—^tra.za¡r una o,oción que llamaremos, ,<5in eufemismo, mclo-dramátlca, iiroonrándole una d.i-mea,s!ón nna\-a., añadiéndolo un cla,rosciiro que no .^uele hallarfc cu el género. Es decir: no .se con­forma, con el enoadenamiento ni;te o menos hábil de ios episodios, graduados pa ra dcísperíar el inte­rés y aplacarlo a su debido t iem­po, sino que ha ¡pretcndiído sugerir un espíritu más alto, dando a la protagonista., Marta, una singular historia sentimental . Burlada por Migúelo, se casó con Mariano, ri­val de aquél. TTl marido, de quien vive enamorada, la deja en aban­dono, engañándola con todas. Ella ve en coda engaño su expiación y casi ol perdón d? sni culpa. Ma­riano 63 el ipadre de la juventud de su pueblo, en el sentido fisioló­gico nada más; pero 'csta juven­tud—que el autor h a presentado como un coro, m á s de zarzuela que de tragedia—le quiere y res­peta como a padre, y venera igual­mente a su mujer, cuya falta to­dos d'ssconocen. Sólo un liijo, el legítimo, se resiste a su mando. Cuando empieza el dratma los dos rivales t ienen cita en un t aberna para contarse las aventuras. Los l!a.man el Don .Tuan y el Don Luis del Mar, adelantándose a reaninis-cemcias impor tunas que pudieran tcn.er los espectadores.

No he de revelar afluí el secreto del sumario. Ya en el acto segundo se asiste a todo un procedimiento extra judicial enoa.minado a sa,ber quién mató, al final del primer acto, fuera de Oa escena, a Migúelo. Y és­te es el "quid" de la obra. El au­tor se vale, para mantener el in­terés, del método de lanzar pistas failsaí?.

"¿Ustedes creen que ha sido Fu­lano? Pues se equivocan. ¿Uste­des creen que Zutano va a hacer esto? Pues no io aciertan." Así has­t a el final, previsto en su esencia, aunque no en la persona, desde la primera escena. El mar innominado a cuya orilla t rascurre la acción se imuéstra esquivo para los marine­ras. Cada siete años necesita un holocausto. No hay autor dramáti­co que, sentado tal precedente, se atreva a dejar ínaplacado a todo un mar, aunque no tenga nombre.

Melodra.ma, g é n e r o artificioso, triunfo del parecer y no/ser; nombre discreto del "pasar el lUto", sin ce­der a la risa; collar chino que pre­tende, irnos instantes, pasar por ver­dadero. ¿Puedo haber buen melo­drama? Sin duda: el que más lo .sea, el que mejor aproveche los natura­les recursos, con máf; lica imagina­ción y más fértil inventiv,a. El error del Sr. Suárez de Deza no es otro que el dé intentar un mielodrama que no .sea melodrama del todo. En "Ijos Marineros" muestra su buena ley de lombre de teatro. No .será uno de sus blasones más puros, poro rcrvltia con fuerza lo que las obras anteriores habían dicho: aquí hay un escritor de quien puedo esperar­se mucho. Es joven: s-ea joven de veras.

"Los Marineros" fueron oídos, con gran ateucióu por una sala llena y fa.vorablo, y pre,miados con abun­dantes aplausos para el autor y .sus intérpretivs. I^as señoras Adamuz y Galiano; los Sres. González, Benedi-to y Marín, dieron con firmeza .sus notas, y el conjunto revelaba estu­dio excalente. Son fisimi.>ímo loables las ti'?.s decoraciones de Fernando Mignoni, .sobre todo l.a. del acto últi­mo, por la entonación y sencillez.— E. Dict-Cancdo,

LATINA "Ija promesa", zarzuela on dos

actos, de k>s Sres. Diccnta (Fer­nando) y Escosura, música del maest ro Torner. El libro de "La promesa", como

muchas mujeres, es bueno y limpio, pero... carece de gracia. Gusta, pe­ro no seduce, y conste que no cree­mos sea preciso, para seducir, la procacidad. Desde luego. Tampoco la bondad escueta, fría, inex.presiva. No. Ija bondad con algo de donosu­ra, de... picardía, .sí. En este aspec­to las cosas, la zarzuela asturiana de los Sres. iíicenta y Escosura, co­mo primer fruto de vocación, es dig­na de estímulo. Es tá bien, aunque mejor estaría con esa especia de que no pviede prescindir el paladar en los platos dramáticos: la gracia, Gracia en todo: en la acción y en las intenciones...

Claro está que para las obras q,ue son de rigor en nuestros usos, es preferible este pecar por defecto. Pecado que, en Iiuen sentido de la paradoja, es una virtud. Virtud de continencia. La práctica, sin embar­go, daiá a los autores de "La pro-mes.a" cuanto ahora les lia restado la ine.x,periencia. I^es dará soltura, garbo, picardía, en s u m a Porque nosotros opinaanos que si el arte dramático—en concepto genérico— nace de la intuición, se alimenta pa­

r a su desarrollo y lozanía de su propia realidad. Es una especie de autofagía.

La part i tura del maestro Torner, para su cabal acierto, casi adole­ce de la misma falta que la letra. En la proporción debida a los mé­ritos respectivos. Y es lástima, por­que toda la música de "La prome­sa" es música de calidad, de puros arrestas sinfónicos, t ratada con so­brio tecnioismo en una varia mues­tra del rico folWore aslur. Música, ciertamente, que se reviste de em­paque _ y que exhibe elegantes y pulcros modales. Por lo pronto, y fuera de otras circunstancias intrín­secas, es de celebrar que el maes­tro Torner arribe, con su cultuia y sus entusiasmos artísticos, a nues­tros teatros en auxilio del género lírico, tan enfermo—el género líri­co—de exotisimo y de pedantería.

Por todo lo expuesto se deduce que ".La promesa" gustó sin titubeos -—y sin entusiasmos—, escoltada su marcha por ol nutrido haz de ávi­das nostalgias del terruño que ano­che invadió la sala de la La t ina Al-gi.mos niimeros de la parti tura fue­ron repetidos y otros gozaron de tros ejecuciones.

En ordeíi de corporizadore.---. An-gellta. Duran, estudio.sa y bonísima tiple, de breve y firme cédula artís­tica, ganó. nuevos lauros, juntamen­te con Galleguito, de fino humoris­mo; ton .el. barítono Rosoli—exce­lente a-ütor por jiñadidura—; la do­nosa P..0í;itíi Oa,denqs; el tienor Aznar; Je.sús Navarro, certero siempre; Carmen Andrés, Frontera y María Pa,so, próxima y clara realidad es­cénica.

El maestro Fuentes, veterano guerrillero lírico, llevo desde el atril KU.s trcp'i;:, una v.- z má-s, .il éxito.

El público, al finar la obra rati­ficó a.plaudiendo !.'i coimplacencia quo le habían proporcionado iiufo-res y actores en el curso de la ta­rea- Autores y actores, que en fila de júbilo, corre.spondieron al home­naje diversas veces desde el escena­rio.—A. Rodrioucz da León.

• GACÜl ILLAS

REIN.A VICTORIA. — (Compa­ñía Adamuz-González.) Hoy, jue­ves, t a rde y noche, el d r ama po­pular de Suárez de Deza "Los m a ­rineros". Gran éxito de esta com­pañía.

LARA.—"La chica del Citroen", quo esta noche se estrena, est.á in­te rpre tada por la Alba, Thullller, Górriz y toda la p lana mayor de esta compañía- .Siguen con éxito extraordinario l a . s representacio­nes de "La vida es más" , de Mar-quina. El domingo, por la tarde, "La chica del Citroen".

LA FIESTA D E LOS FEOS.— El próximo viernes, por la tarde, representación gra tu i ta de "¿Quién te quiere a t i ? "

Bellas ar t is tas y populares es­critores seleccionarán a la ent rada a los feos y feas aue han de ocu­pa r las localidades.

Léanse carteles. CALDERÓN.—-Todas las noches

y hoy. Jueves, por la tardo, "La par randa" , por el eminente Mar­cos Redondo. Triunfo clamoroso.

El próximo sábado, por la tarde, homenaje al maestro Cabalk-ro con "Gigantes y cabezudos". "La m a n t a zamoraná" , lectura de poe­sías y el ya popularíslnio "Canto a. Murcia", de "La par randa" . Bu­taca, 6 pesetas.

Se despacha en Contaduría. INFANTA ISABEL.—Opera e.í-

pañola. "Debut", vienies, noche, estrenándose "Las flores", comedia cíumbro de los Quinteros, musicada por Gamlsans.

I J A T I N A . — L a bella zarzuela as­tur iana de Dicenta (P.) y Escosu-ra, música del maest ro Torner. al­canzó anoche u n tr iunfo del que pueden enorgullecerse los noveles autores.

El público aplaudió por Igual el libro y la inspiradísima par t i tura . tra:2ada sobre cantos populares.

Todas las noches / la zarzuela triunfal del maestreo Millán "La morería" , por SeliCa Pérez Carpió, Pepe Roméu, RiJsel! y principales par tes de la compañía.

R E A L CINEMii . — Hoy, Jueves, se proyectarán en este saló.n. las siguientes películas: " B e p o r t a . t e gráfico", "E l chico de Nemesio". "Los liéroes modernos" , comple­tando el p rograma la magnífica película, que cada día obtiene ma­yor éxito, "Hijos del divorcio", m a ­ravillosamente - ' interpretada p o r Clara Bow, Es the r Ralston y Gary Cooper.

P R I N C I P E ALFONSO. Hoy, jueves, se proyectará en esto salón el siguiente p rograma: "Reporta je gráfico", "Amador quiere casarse", "Hcrm.anos de a r m a s " y "Los hé­roes modernos" (presentación) .

StONEMENTAL C I N E í t . ' 1 .— Hoy, jueves, se proyectarán en es­to salón las siguientes películas: "Reporta je gráfico", "La carrera de la m u e r t e " y la soberbia ver­sión cinematográfica de la obra de lord Byron, maravil losamente in-terpret:i,da por John Barrymore, t i tulada "Don Juan" .

CINE D E L CALLAO.—Tarde y noche, éxito inmenso de " E r r o r matr imonial" , por la elegantísima, Paulino Starke y el " a s " español •Vntonio Moreno.

" E r r o r matrimoni.Tr', preciosa comedia del gran mundo, ps, sin duda alguna, la mejor película es­t renada esta semana.

CINE D E SAN MIGIJEL.—Hoy, een.sa,clonal estreno de la rrandio-sa cinta "La mujer marcada" , por LilLams Gish y Lars Ha.nson, y "El pequeño cornetín", por Jackio Co-J-gan ("Chiqui l ín") .

CERVANTES. - - H o y , ju-eve.~. cambio total de 'pro.grama: " l a ciudad castigada, o Los últimos días de Pompeya", por Marúa ICor-da, y " ¡Eh, eh, cow-boy!", por e l simpático Hoot Glbson.

CÍNEJIA ESPAxA.—Hoy, jue­ves, "Loa vencedores del fuego", por Charles Ray y 3Tay j\fac .Avoy, y la divertido, comedia "Ligero de cascos", por Pa.t.'íy Ruth Jlüler.

CARTELERA ZARZUELA.—(Teatro lírico na­

cional.) 6,30 (quinta matinée de moda) . La Marchenera. —• Noche, no hay función.

CO-WEDIA. — 6,30, El Clamor (butaca. 5 pesetas) ; 10.30, El Cla­mor (but.aca. 5 pesetas) .

FONTALBA.—6,30 y 10,30, ¿Mi mujer no es mi mujer? (buta­ca, 3.50).

ALKAZAR.—Tarde, no hay fun­ción.—A l.as 10,45, La verbena de la Pa loma y segundo acto de ¡Eu-reka!

R E I N A VICTORIA. — (Compa­ñía Adamuz-González.) 6,45, I^» marineros (corr iente) ; 10,45, í" marineros (corr iente) . ,

PRINCESA. — (Compañía a» María Palón.) 6,30, El que ^o P"^' de a m a r (precios populares, ^ P ' ' seta.s bu taca ) . — Noche, no M í función p a r a el ensayo de ia "" de Sassone No tengo nada 1"^ hacer.

APOLO.—(Compañía de Au' '0« Redondo-Valeriano León.) 6-**J; 10,45, ¿Quién te quiere a ti?-—•''^ viernes, por la tarde, función S^^' tu i ta pa ra los feos y las íe*^' ¿Quién te quiere a t i? Véanse car-

L Á R A . — 6,45, L a vida es raii (gran éxi to) ; 10,15, La chica ae' Citroen (es t reno) .

CALDERÓN.—6,30, l A parran­da, por Marcos Redondo (6 pe^*" tas bu t aca ) ; 10,30, La parraiw'J (6 pesetas butaca; el éxito <l< ' año) .

TEATRO D E PRICE.—(Eepe<:-táculos Velasco.) 7 y 10,46, I'a fe­ria de las l iermosas (éxito impo­nente) .

CÓMICO.—(Ultimas representa-j ciones.) 7 y 10,45, Un alto en '' camino (145 y 146 representas'•" nes). Populares, butacas a 3 P^' setas.

LATINA.—(Compañía del teatro de Apolo.) 6,30, la zarzuela de co=' tumbres as tur ianas La prome*^ 10,30, La morería, por Sellca ¡^^' rez Carpió, Pepe Roméu, ManU Ruseli y principaJIes par tes á^ compañía. , .

FUENCARRAL. —6,30 y I"''') Espectáculo mixto. Grandes a-W' ', clones, entre otras. Troupe J " ' ' lanso. He rmanas Cellnda.s, Jía"" Rodrigo (grandioso éxito). í'-'" ' estreno do Diabluras (sketch)-

.^.lARTlN.-7,30 (jueves de niO' da popular ; butaca., 1,75), el ^»^.^ del año. Los fa.roies; 10,45, p ' la cotorra! y Los faroles. , , -

TEATRO A \ T , N I » A . — 6, » ^ 10.45. Éxito enoi-mo de H u » " egipcio, Sepepe. ¡Ay, qué mie»''j' Adelina Duran, Tabar in Bajie-Mark, Irwlns Twins. Pepe Medin»' Jack et Jill. He rmanas Plnlll"-Nenette Norloga (debut) , Leccl" nes de amor (cuerpo de baile ' '

FRONTÓN JAI-ALAI.-4,3( ' ^^^' de. Pr imero, a remonte: Salsai»^^' di y Echániz (J . ) contra OstolaZ';' y Errezábal . — Segundo, a pa'^; Quintana I I y Jáuregu! contraAf* qulstai:i y Vlllaro II . .

PALACIO D E JA gHüSICA."-"* Ulit' las 6 y 10,15. Revista Paramo' Félix, futbolista. La soñadora, hijos del divorcio. „. -

R E A L CINESIA A las 6.3",;^ a las 3 0,15. Reportaje gi-áfico- Ki chico de Nemesio. Los héroes ^ derno.s. Hijos del divorcio (en í"^ éxito). . l a s

P R I N C I P E ALFONSO. — '^ ' / 6,30 y 10,15. Reportaje S<^^°3 Amador quiere casíirse. fíf^ ' de armas . Los héroes mo'le''''" .

aioNUMENi-^i, ciÑe^f^: 7,¿. • ' as 6 y a las 1,0.15. Report-al= S' fleo. La car rera de la. muerte. '• Juan (por John Barrymore)-

CINEMA BILBAO. — Tele^; no 30.796.—6,30 ta rde y l"' '^,?,,» che. Dulce confitero (cómica). >-'' j mecanógrafa con cien milioneB-águila de la Legión (segunda j " nada ) . „

CINEMA GOYA.—A las 8,30 ? 10,15. Noticiario Fox. Afortunafl"^ en amores (Adolfo Menjou). El o fio de Kokó. Es t reno : El misten del circo (Har ry P ied ) .

I.uA. (3njl>AD L-NIVBR' SITA3ÍIA

El sorteo del día 17 Damos a contlniuación, iP° '¿oS

bémoslo • pedido así outóisr^^j lectcrois, la lista de los S^Z¡e' premios, aproximaciones y ' ^ j e -gTos del sorteo que se ha de ° brar en Madrid el día U ^^^ tuail: • ¿B

1 de 3.000.000 de peseta®, f- ¿¡^ 3.000.000; 1 de 2.000.000: J ¿g 1.500.000; 1 de l.OOO.OOO; f ¿a 750.000; 3 de 600.000; / . ¿s 250.000; 16 de 100.000: *« »j. 50.000; 24 do 25.000: 40 de í"' 50 do 10.000: 4.925 de 2.00''-. pe-

99 aproximaciones de 2-" ¿mC' Sitas cada una, pa ra los 99 ' ' l a i í* ros restantes de la centena li^' obteng.a el premio primero. ^

99 ídem de 2.000 ídem M-J^' ja los 99 números restantes "^-jiO centena del que obtenga el pr* segundo. ra

99 Ídem de 2.000 ídem W- P^ja, los 9 9 números resta.ntea ""JJÍÍJ centena del que obtenga el P""" tet-opi-o- í-, oa.r»

99 ídem de 2.000 ídem ía-, >>^^ los 9 9 números re..sitanteiS "^^io centena del que obtenga el P'' cuarto. i-a

99 ídem de 2.000 ídem ^°-,r, 1» los 99 números restantes ¡^\0 centena del que obtenga d P'' quinto. joS

2 ídem de 40.000 id., P'^P «I númoron anter ior y posteric del preiiiio primero. -IQÍ

2 ídem de 24.000 id., P»""* ídem ÍJ. del preuiio segundo. ^^

3 í l e m de 14.000 id., P'-i-''* del preimio tercero. \o^

2 ídem de 12.000 id., P^-''* del premio cuarto. \cfi

2 ídem de 9.500 Id., P-'''''''' del premio quinto. no^^'

5.490 re.iiutegrois de I - " " " , imi­tas cada uno, para les 5.í"'.g,ial meros cuya terminación se^ a la del que obtenga el P'' e?ni"

mp-yor. . „ E a«^ Total de premios, 11.0 '" '

importan 38.03S.000 peseúafi-

Hombre electrocutad^^ Antonio Serra Cortina, do "-'"^(jela

t-a años, domiciliado en el ^^^,„ a y ' ' IDlrección, núm. 15, fué '^.'^.^'.¡^ito <J* en la Casa do Socorro del '"•'*,.>; V . la ITniversitlad do las •'ii?í"^'\\,nen- • sione.s: herida contusa en la " ' , [011 ' cía frontal derecha, oti-a con '^^g. '_ en la ragión superciliar dered ^^,tn- •* siones en la región maxil-i'' (,ji,i, -slón en la región rotuliana ¡i ^^. . dolores oontusivos en di.'ili''_J.^^,i-í)L

;ebi;í ' ,stíl-'5 "• lo­tes del cuerpo, y conniocicu

de pronóstico grave. Todas "" j,yjji-slones ae las produjo Antoni ^^^. -do viajaba sobre una c^o^*°,°''<i¿ IV' gada de muebles por la '^'- '.¡- co^ dríguez San Pedro, y al •"'"P^r ^léí" ' un cable conductor ii« ' '°^'f„t^i fcH" ' trica a 110 voltios, y «"« ^ 1 jeto en un árbol. ' .,,.{ "

Teléfono de EL SOL, SZ.*» ]