• üáAiDKm—AKO Úa.^-SWM,' 18.340

TARIFA DE ANUNCIOS Bextii pluu: ÜMsado^ mtí&nsl&t,..... OSO pésetes U^«t QutBtt pia«Bí Redamos — . Oiarta plama: Hedttmtw —. Ñoüslais lndwtíiiai« — Coratiaieadot —.

J i s t t d u «Uvsnti —

« • • • « a aso s s

H l i I M P A B C I A I »

i t t p s i ^ íirtáas éé sis eastr • ««SÍCBIÍ

ylSúmero suelto: S cénümoa

SÁBADO 8 DE MARZO " D E ' IMS

1 5

ptai.

1,50 -

DIAIIO LBERia

FÜRDADO POR D. EDUARDO GASSET t MME

PRECIOS DE SUSORICfÓN

l^Luaxm: ü a B Í Í B . . . . » • . . . . . .

•FnomciAS | Swestrí. I . ! . : : . . Pcrte83tl: Trtinisstre. Nsclonw compreiiáld*» m la üniéa postal; Trt-

nj8«re Ka*^^»» BO compreadSíla»: Trimesíre.

To«l« la correip«tt¿Mití&i •diB!iito&««»« ¿abe <!!%&«© d

ilMüte A a llfilOIL ipüiÉ III

Calle del Düaue da Alba, 4i

10 15

mis

CON MENOSPRECIO DE LA CONSTITUCIÓN

'Efl p res iden te d d Consejo de min i s t ros i expende exclus ivas % determiniadás perso-tetieade m á s al respeto a su conciencia que nal idades . a l pacto polí t ico q u e parece l igarle con el E l pa í s n o t i ene la. obligación de decla-sa inis t ro de k G u a n a . N o h a quer ido el r aa rqués de A l h u c e m a s s e g a r ro tundamen­t e el propós i to de l levar a l a Gaceta y por áecreto las re formas mi l i t a res , y an t e el ap remio de los per iodis tas h a buscado u n a / tangente p o r donde esquivar la conlesta-'ción. E s lo m i s m o : las pa lab ras del p res i -.llcnte no necesi tan más expl icac ión; afir-íuan lo qtte aye r , como hipótes is rechazable f ' -casi abso rda , cons ignábamos en n u e s t r o ,^.-iitori#l a t í tu lo de r u m o r cuyo fundamen­t o esperábamos ver díelsmentido concreta, l a í egór ica y c la ramente .

más lo hub ié ramos creído, n i aun acos-V T

r r

i un ib rando n u e s t r a credulidad a recibir sin .-orpresa lo más incongruente y .más ex-i . a ñ o . Acaba el per íodo electoral d e consti-

fiuit un P a r l a m e n t o que nace oficialmente •v -ir. u n n imbo de s inceridad y u n a firmeza

\'-z- procedimiento como n o debe habe r e jem-t-üo^en la h is tor ia po l í t i ca ; as í , por lo me-¿lüs, se anunció y propagó pcar todos los ftmbitos de España^ y cuando , a juic io de !c3 renovado'res, ex is te el i n s t rumen to ideal ^presen tan te legí t imo de la voluntad de la ición, a lguien , haciendo caso omiso del a r l a m ^ t o , t r a t a de g u i a r l a oiwra del G o-

pierno y s u actuación minis te r ia l por u n ¡tajo t a a pel igroso como que bordea el p re -

\ '^ ip ido donde puede caer y esfcpellarse todo i í l r ég imen coos t i tudoDal . f ¿CóiQO podr& d e t o ^ t r a n e q s e es te r ég i ­men subs i s te s i le SOQ s u s t r a í d a s los ax^s-' t iones m á s a r d u a s , l a s q u e m á s in t e resan a i'ía p a t r i a wt%'ae sos» la medu la de s u orga-liización defeaásiwa? ¿ Q u é significación que -Ma a las C o r t e s s ino exa to ioa r y d e p u r a r f os a sun tos (pm poedeo se r d e v ida o mutar-(te p a r a I s tauiéal ¿Poc q u é convocarlas si | i a de e s t a r E s p a S * , ett io que m á s viva^ __ p e n t e le afwita. a « e f c c d d e t m a d i c t adu ra U c m s o menos é s f r a z a d a coa l a ley 4 c A u - b t e ^ o a«n« «l p r o p M t e Z ñ S r t S t ¿ o n z a d o s e » , « a a s t a s motnentos S I B fuerza U> a la Úacetet, m.t^ de «píese ab raa laa GoX ¡moral, aonifue teiiiEa. forau t d e legalidacl? i tss, le» i«fonnas militares?

E n es te i | a n o l i s o s m * . el «sootribuyeúte | . j A ' ^ * ^ ^ ^ '^^°- ^ ««o—«wíertá ¡«9 > » -jklegará a T t i s d fa q u e s i ítí P a r l a m e n t o n o ^ T ^ ^ r t a . «n**«,«- ^ b t í r v i n o m <w%nwr los gas tos , « « n o m a » . "ET,_tc«ioas p ó d e m e * 'da la CoastítTjdéQ, x»> debe s e r obedecido

oasáe» «sUÁieses, Jbd isupiMilos i ytmfwt e l

r a r providencial la infalibilidad del señor ha. C ie rva : s i la obra es buena , no h a y por qué reca ta r l a s i P a r l a m e n t o ; si r e su l t a r a defectuosa en a lguna pa r t e , al Pa r l amen to corresponde d e p u r a r ia equivocación, • que p a r a esq el r ég imen const i tucional a t r i buye a las C á m a r a s el deber y el derecho de exa­m i n a r las iniciat ivas gube rnamen ta l e s .

L o que se i n t en t a es u n a paradoja , JMTO de gravedad inus i t ada . Deshechos los Go­biernos de par t ido , a los que suceden (Aros de concentración, se quiere confiar al Pa r ­lamento la responsabi l idad de des ignar los Min i s t e r io s ; se pre tende que , en lo sucesi­vo, el voto d e las Cor tes h a g a los Gabine­tes minis ter ia les , y el p r i m e r p rob lema magno que se presenta es h u r t a d o al cono­cimiento de esas omnipotentes C á m a r a s , y n o se l a s escucha ni puede tenerse e o cuen­t a su d ic tamen. P a r a esto pedía anteanoche en La Época Q! S r . L a Cierva u n Gobierno ine r t e , i Mucha fortaleza, en verdad , nece­s i tan unos min i s t ros q u e , s i rv iendo a u n rég imen cons t i tudona l , hacen ta l menos­precio de l a C o n s t i t u d ó n !

N o queremos p e a s a r que cuan to h a y so­b re este a sun to , y por debajo de é l , es la construcción de u n pedestal amasado con ambiciones personales . S i así fuese, pron­to s e n t i i ^ m o s los t r a s to rnos coas iguientes a la a u s e n d a de u n a C o n s t i t u d ó n que no h a sido sus t i tu ida po r n i n g ú n o t ro método de gobierno; pueS, en suma, la sustitución vio­lenta de un régimen no es peor que lá carencia de ese régimen, porque ésta es el imperio de la ana rqu ía .

Después de oic¡a3}a ^®8 tí pTMaenta a « Ccto-«ejo ayar m a ñ a n a de las noticias reíarwjte» a Io¡s nuervos ministros, mx periodista le nr»-guntd: . *

¿Es étsiio. Borato dto« B t IHPABOAZT d^ «s-

Su MajMtad la Betoa áobm Victoria Euge-;n la fué cumplimentada por l a condesa de Ro-loanones y la duquasa de Medlna/-Sldonla.

En andiftDcia recibió la Sobearana a la mar­quesa da Somosancho, he rmana « hija.; OOOÍ-desa viuda da Arcentalea, duquesa de S a n Fernando y condesa d& Lsbrlja.

El marqnéa de la ToiTeciila, jefe superiOT de Palacio, ha marchado a Algeciras, dondie pasa rá u n a br«v© temporada.

Durante su ausencia actuará el du<iue de i Sanio Mauro como jefe superior del reglo al- i oázar. • ,

U IIDEfEHOESSíí m BELSlÜi

NOTICIAS Y COMENTARIOS DE AYER

és de

i « Í M is "l'tenfüfi iraims,, Q) icono M liflií

_ . „ Roma 1 (12 mefiana) L Osservatore Romano publica u n artículo

«te fondo, firmado con las Inicíales deJ r e d a ^ , . „ . . , ^ „ „ , , , _ tor en jefe del órgano dal Vattcano, e n ©1 quei i da Alhucemas dedi<^ grandes elogios a los se hace explícitas reaei"vas sobre el discurso i nuevos consejeros, ds^ conde Hertling. f _ E I ministro de Hacienda—dijo^-, conde

J u r a |f 6 o t t s e | o . E l preeidente del Consejo dijo ayeac g u s S u Majestad el Rey había.designado la hora de ias dooa y media de hoy ©ara que juren los xmevos ministroe. i_v _x

A las cinco y media de l a ta rde m ceieorara en la Presidencia Consejo d© ministros.

Será dedicado ca,si por completo a enterar a los nuevos ministros de los principales asuntos 'pendientes. m J e l e diel « o b t e r n o e l o s t a a l o s m l a l a t r o s

« n t s a n t e s y • a l i e n t e s Al reciibir ayer a los periodistas, el marqués

De dicho tcabajo debemxis «subrayar eato: «El canciller dice que Alemania no piensa

conservar Bélgica; -pero hubiera sido mojcho mejor que el canciner hubiese dicho que Ale­mania estaba dispuesta a resti tuir a Bélgica su independencia pLena, política, mil i tar y económica^ como dijo (n«tamierite el P a p a en su Ilamaroientó del I." de "agosto de 1917.»

L'Osservatore reprocha también al canciller a lemán ©1 que no b a y a habladí» de ireparar It» daños sufridcs por Bélgica, y aílade que S9 r ían imposibles las üogodaciíones direictaa

de Caralt, ea u n feí-vient® monárquico de ideas überaJes, aunque no está afiliado a nin­gún part ido político; g r an conocedor de loa apuntos económicos, a cuyo estudio se h a de­dicado desde hace muchos aflos, h a de^mpe-flado con gran acierto la presidencia del Fo­mento d«l 1 ro,bajo NacioníU de Barcelona.

He pensado en él—añadió el marqués do Alhucemas—para que forme part» del Gobier­no, porque en las circunfitantiae actuales hay grandes problemas de intecéa material que afectan directamente a Cataluña, y me p a

entra Alemania y Eidgica, en las que deben ! recia muy legitimo q-' e hubiera en el Gobier-wanaa? pai-te los Estados que h a » gareaitiza-, no una represfentíwión de laa necesidades do

» * °?!!*''^^'Í*!:* <« Bélgica. ; esta importante pai-te del tarrltoriQ eapallol, For último, X- Osservfíiore declara que no y aun cuando me costó g ran trabajo vencer

comprende ctuáliss son Icis garant ía» que Ate- loa obetáculos q u e d a modesüa de l señor con­manía podría exigir p a r a que Bélgica no fue- de de Caralt oponía a mi pretensión, n o en va-se im objeto de maqulnacionjes enemiga* en no apelé a s u patriotismo como « p a ñ o l y c o -el caso d© que Bélgica recobre su pleaia y ' rao catalán, teniendo al fin la fortuna de que compleita tedependentíla.

Estos comentarios h a n caaisado g r a n tmpre-sián en foí» Centros políticos.

% % > > , V III II, ni .1111

; I^a rkuumto a i l i e e ! é i spendid , e s tud ia la Kiecesidad ét l a s a s s t o s y , m s r a ioñ la coa bellos, actie«Éi l a t r i b á ^ ó K } t i ene Igs dos ^nis lóocs , n o t u m sois,.

E l P o d e r k f í s k i i v » n o p a ^ pe r t a i i t é -icer a l SBcrgea resjweto « k s oaest iboes l á i -| J i t a r ^ y me krh&eo e a f t i a o t o se refiera a h cultura; y a k riqueza del p a í s . Pe ro , ade-| a á s de e s t a ( W a s i á a a d é n . ^ ex i s t e veitiade-l a n t e n t e o n p rob lema tni l j tar a i s l ado de los Memas probfamas mcfemaJes? ¿ E s q u e l a í íué r ra acütíúmm b i n a n t e doeraente p a r a j p a S ^ ^ S S - o !

oompafiero. ^^^ ^ ^ --Desmentirla, nü. Lo que* poedesi xae^edes

mm m que ase haá» pr<a«tui£ado sobre este asunto y qu« les he contestado qu» «J Gofelw-r o no «6 h a ocupado con e! debido detenta miente de Isa cuestiones mdUtaiw, m átcáxl q u a ó u n no las íáener ul t imadas, aunque, opl mo es natui-aá, «i ministro do 1^ Gtwwa/tj-a^ hi4a acavarntote en satos probleaiía®.

X

1;

í !

tonvencer a l &:é.XA Cie rva ¡de q u e j a m á s b r g a t ú s t t r i t m B j i r d t o eficas s i a és te le «afta la sswia industrial para n u t r i r s u s ele-•mentos de combate? S i l as refor inas io son kn l a a c e p d ó n ¿ r a a d e del eoncepto, a l P a r -i lamento n a y que l l e v a r l a s ; si son cuest io-;lies de persona l , áf e sas q u e t emen la l o s fo piiedejiocasictfiar t onne t i t a s , ¡ a h ! esas p o l a s qu i e re el E j é r d t o , s o p u e d e quere r -lias u n E j é r d t o que sólo anhe la d bien de feu p a t r i a j pe ro , e a fia, pues to que se in ten-íla ahorca r el Par lauua i tp , t í rese de la cuer-kla para^ todí» o no se t i r e p a r a nadie , y ü e -^ e n los m i n i s t n » a la Gaceta cada uno i cuaa to les venga ' en gaaia a ell<» o a qu ie -íaes les i a s i^ ra i í y les ac i«áan ,

Y . a bv«a segOfo, foámm i f innar que t iues t ras feSMss i»» eoedaaéa a d<@ooood« íaieiito d e los p rob lemas ndMtares . N u e s t r o i i j é r d t o necesi ta , n o u n a o r g a i i i z a d ^ , por ­que k t iene y BO « S defectuosa, s ino oti^i» « « a s que e l S r . L a Cierva n o podrá da r l e pcar m u d i a q u e sea k s u s t a u t í a mi l i t a r a b -

1sorbida en s u e tapa cas t rense : los E j é r d t o s toodemos no son u a coto cer rado , u n pa-Fréntesis d e n t r o d d a t r a so y k pobreza de UB p a í s . E K > podr í a ser a n t e s de la g u e r r a e u r o p e a ; ahora son u n todo armónico, u n

j conjunto donde se enlazan l a ag r i cu l t u r a , I la indt i s t t ia y la i n s t r u c d ó n p á b ü c a , a me-,,nos que todos los riaUes 4 e r r f o r m a se r e -iduzcan a c r e a r u n E j é r d t o p a r a u n a sfma.-fia de combate.

' P u e s si t a a complejo e s d p rob lema mil i - • l a r , ¿cómo puede s iquiera abordarse su r e -líoltición sa l tándose d r ég imen ccmi k des ­envol tura de u n ac róba ta?

. L a s naciooes be l igerantes e a i¿aai t gttc-| - ra , y p s se a k s u rgenc ias a b r u m a d o r a s d e l a l u c ^ . hacen a s u s Pa r l amen tos in terve-feir, no en le» asun tos técnicos mi l i t a r e s , tóno es?, 1<^ que requieren crédi to y o r g a a i -fMcioaes dviles,^ abso lu tamente necesar ias jpaea q u e los E j é r d t o s cumplan s u mis ión . E a Espafia , g o z a d o los beueficicé de la páss, m puede n ; su teuerse u n a docíjifla

'! K o p ó d a n o s i m a g i n a r ques ú Gobierno le ^ I t e n t emores d e que la d iscus ióa e n d , ' P a r k m e n t o se p ro longara e n d e m a s k ; los t iempos no son propicios a ob'strucciqnes, j i i el e sp í r i t u de los legis ladores puede se r t a n suicida q u e no facilite cuanto afecta a l

I desarrol lo de la potencialidad mi l i t a r del

^ A d e m á s , nad ie ex ig i rá al Gobierno que >>ve a las Cer t a s las reformas en IcxíóV'i i ])OTmenor de sris dctáJleSj n i aun en 1<? qqc^ ' tlcba ser ,<ecrét«'profesional ' ; pero las lej 'és | 'jtn^rJcí^,eí conjunto f'c la obra que .•!»po- ¡ ;•• mes lacida en el E s t a d o M a y o r Ct.nira] , i JO h a y de iechc a í^ustraerla al j.-orociruieh- i t'-i d t Ir.í Co i to s , que qvñzS p t i í v r a u ineio- -t.:ria y ampl iar la , j-a nue ú psrriot)siní> ".o •

O laan í» teda l a t a rd» m «onwntó extrsxrr^ dinarlamente m el Congreso el art ículo pm. blicado por E t ÍMPAHCIAL, y, prescindiendo d« «scrñpuk^ gue deben desvanecerse an í s , Its^^"^^^^ ^^ ^ cuestión, eéanoe lltóto ! d«jiT que mereció l a . aprobacidn unánime

Interrogado, el .Sr. VUlanueva por un COÍBD- i .««.^ " " - - * - aunque vaciló en c b n t á s t ^ , "

a l ü n exclamó: ^ , 1 ^ v ^^^*®™o Bega a hacerlo eerA por­que babrá a lgnna Tazan que lo justifiquA

CONVENIO ULTIMADO

ím mm C I M Í M Í Í J J Ffiicia l « naysgacMn b i spanoyanqu i

aepidttólamieíiiiíe se había d k h o por pMrte de ia P*«nsa que en los puertoe yaaiqul» ba- ¡ bía detenidos, ,por orden del Gobierno notiíe^ affiíeneano, -23 ^>a«»s • españoles que renre-sentan 1Í8.000 taneladae. ^ / ^ |

La noticia ea Inexacta. TamWén carece de fundamento l a aaansBfc <

de qufi an los puertos españoles se retiene a I loe buques cargados cíon mercancías «testlna- ' das A les Estadíís Unido».

Si Oonvenlo oon Pranolaí BI ex mifeistTO l e HaciBodaí Sr. Ventosa.

«WTMfó ayer por la .mañana a l preaMente del CooBeijo ei dooum¡ento temado por los c<s misionados íranoasas y esp«Aol«9 p a r a U«rar a u n Conveulo comercial £ranoo<!spafloL

A reserva de que el Gobierno lo apru^íe— quizá es someta a s u examen en el Consejo de esta t a r d » - , establécese qu« los vinoé, que em el piliMapal producto qus flgiira m. el .ap«glo, podPáa cODapranse y venderse «)n emtera Ilbertaii; ^ á&ár, que s» h a rediazado el oompradoír y «1 vendedor únácoa.

íComo mínimum se exportarán metufual. mwnt© 2.50.000 hectolitros, dte los c u a J ^ podrán se r de ailoohol iOO.OOO.

También quedan ««nprador y wndedor en libertad pa ra cionvenir «1 precio; pesra nunca podrá exceder del que haya obtenido el Timo duran te el úitimo trienio.

Hoy mapcha r to a JParís loa dtelegadio* frwn-ceses. . o

Coplas del día Q u U a l e o i M i a »

parala... iBttena compañía!.,. a? «n elegirla García A» estaio muy acertad... Nuestra Hacienda, en ocatianeSt {no »s tíH árttma de ladronesT..i Pu«s ¿atti actar más indicadof..,

/ 7 a pronto se empieta el queso}..* (Ya en brete verá Qtelen viva | t í e *c abre al público accesá ia «Casa Meproductiva»!...' (•Por otr<t nombre, el (kingreso.)

'X. , '

I6h ironía!, a lnstrv.eci&n Duelo... . /©e los i<Aba«tecimiefa&s»

vu a los maestros de esctmlatM,

¡Sin camMarse ni de trc^e, Sllvela, a todo correr, ha realizado vn viaje del eovier al no comerí.,,

'x

Cieroa tovia el cargo a pecho, y en personal v en fusiles gastar quiere rmichos miles... (Lo cual que estd en «it derecho,}

En tal actitud se encierra toda la crisis actual... Para él. es el mate i la l te> prtactpal ¡p» la auerra^

Para él, deben las pesetas de España ser para armones^ V fusiles, y cañones, y sables, y bayonetas...

Yo no soy de su opintdn: mas por mí no haya cuestí6n.,t Gaste en eso el dinerito.., (Ah; y cuandQ compre xin cañón, pte sea alga mejoreito Que el que ayer hizo erj^losión.)

Luis da T*P»lll

accedlese a mi ruego. En cuanto a las apti tud;^ de D. Luis Sílve-

la cneo Inn«:e8ario encareeerlas por ser bien conocidas; ftero m se nsoesitase im compro­bante da relieve, bien reciMite está su tíam-pafysi a l írenta» d e l a Comisaría de AbastECi-mlentos.

No as Vtam tí. marqués de AlhucMnas « dedicar elcMifea m los msww» aánte tK», sÉao que taodAén se los tr ibutó « los dünlslona-

f r ioe . —La satlisía¡c«ito-Hdljo^—que prOduos ver en

el G<d}iiftmo a dos Iraenos asiigOB m^m, ctomo son ei wmM d© Caral t y 0 . Luis SUvelB^ se contrarresta ex» l a 4 « verme privado del <»n-

í cuT»o de ios Sras. Ventosa, y Rodea, a í5i^a# dotes d» tatelli^íM^ laboríotídad! y patsrio-tiieeno n o pwedo manos de otorgar «1 d ^ i d o tríbnto, a3irmaíido que niuestra» relaclonea han sido tan oordMlee y Kin«íeras' comp si huJai éramos oatívlVido |us?*o» muehos afios, y tengo la eepairanza de qwe «flos l levarán tismbreri d« eUs <»inpafl«rw t an gmtto rectóet-do como ©1 eme defaa esitore nosotros.

—¿Tleirte ¡unted noUdla é e que Icm ex minis­tros reglonaliataa piensan publicar u n a n<*a oSciívsa ^nie no .someterán a . su aprobación, y

i en la cual ««p!f<»n los motivas ús l a crieos?—-I düo un perioáíflto.. i Ei marqués d© Alhucsniaa axntastói

—No sé nada. Únicamente pu«do decWes qpie tengo anunciada la v M t a de lo» eeíioma Ventosa y Uodás. Cwo que este último, des­pués de su audieiicla de despedida oon el Rey, saldrá inmediatamente parj*. Boroaíoíia.

A última tora d« ia mAfiana «i Sr. R o d ^ vMtó al marqués del Alhucemas en su dea-pacho del roi'ulsteiio de E s t a d a l<os p«sl<»HRllsta8 d « a ; a t e a <f a j anMIea i r

mna notei.—iaa a e t l t n d d a l Br . Itotféa Anociie volvió a <ionf*r«ndiar e a l a Presi­

dencia, coíi el jefe del Oabierat^ ei ex minis­t ro Sr. Rodéft.

Primero convwraó oon Su sucesop, Sr. Sü-I vela, que se haüalm en sn deapacbo da T& C5o-

mlsíurla dte AbRste(tol«titoa pa ra hablar le I de diverso» asuntes IJUIP deja el Sr. Rodes ! i>endlHi!t<s de d a ^ » c h o en «I dapartansiMito i que acal», d» abanrtonfij'. I Luego los Sr«s. Sllviele y Bode» vM-taanonrai ¡ j marqués de Alhuc«wrta«.

Al salir de la Preside®**» «a m nalaiiAro oa, ! tffiláJK loa perio<Il^ia« 1e 'tpafíaguntarosi- « i t o d o ! S0 iba a é&x a IR p^iblictdBjdi la n<3ta an.unci*.-f d a explicando las oamse» áv l a dtoilsíón de él j 7 épi 6X1 oomnafiaro «J Sr. Vantoea. '.^• I El Sr. Rori:fe manifesté qtie hablan d » l á i -. d o de íwibllcar dicho domimento y que el lü-i nee próximo, después de oumplimftntar al i Rey. ' saldrA P'arfi. Ba^tifelona.

Po r todo ello CTS.Í anteayer, y asi lo dljs «t cuaintas BersouBs n;e rc,J.»an, íeriíilníida ü j misión. El señor presidenle lue Uaxnó, me <iip l a Orden de síguir , y claro está que obadcci, como siempre agradscido. cooiu slem'jre obe» diente y cosno siempr;' >.*p&raí"ldü do su b'.-rai' daid oue nio D8rjiú¡;a dijssaasar y que no otvl« de que a éi mismo l5 L^'.Iviene In coopíTariga de porsoii!!. que por su i:i!-l:ria y merociaii^i-tos po'íticoíi le patria pr&star .<ícrvU:-ios ú « ' macha más imporiüiicia que lo;, tuics.n

L a C o m i c a r l a ti& £bas^ec!mic ia taa Los periodistae preguntaron ayer raafl.ing

al presidirme dol CCUÍ.'^ÍO ni habia penstidoj en el sustituto de D.-LÜis Silveia en la Co- ' misar ía de Abastecimiruíos, contestando ei marqu6s de Alhucemas c\:a aiin no hubía peu. sado íiada sobre ese «.sunta.

—Dicen por ahí—interrumpió un periodis-ta—que el dssigr.ado será D. Juan Kavai ra Reverter.

—No den ustede.3 nombres—contesté ei p-a» Bidente.

IMmiKioítcHi A consecuencia de la sal ida de¡ Gobiern*»

de los Sres. Rodés y Ventosa, han preser ta-do sus dimisiones tíi director de Aduana.*, ISr. Far rer y Vidal; el do Agricuitura, s e t v -marqués de Camps; el Jo Pr imera emeñ-.-.T.. za, Sr. Rivas Matf-oí, y loe cuatro Kobornfw-dores civiles regiopalisías.

Kot io la d e a m e n t i d a Aun cuando el día de la crisis se dlio qua

habían almorzado junta» loe Sraa Dato! González Besada y Sánchez Guerra, nos corj». t a que la noticia es inexacta.

Laa aetaa proteatadaa Ya Ea entrado esn el Tr ibuna! Supfreme el

p n m e r expediente elefioraí protés ta te . «efitW res» al acta ds Segovla.

A ^ larde, a úJtiima hora,, visátapoo siI i«!a d d Gcfci^rno, en cu deepacbo oiacial de la P r e . sldencia, log mlnlartirtoe de G.ierra y Mar ina . el gobernador del Banco de España y D A ^ p a t o GoíiaáJez Besada. Este coníerenció ox-^! tensamenta •con ál marqués de Alhucemas.

P a l l a e l m i a n t o d e l n a r q n é a d a Z a f r a Ayea" p^r la m a ñ a n a fallectó e r Madrid ^ '

^r^V-'^^ P^í AUcaiite D. Diego J<«*e Kodrü guaa de Bahamonde, marquéa de Zafra.

A su distinguida (aniiiia. y muy sitigulasv, mente al señor ministro de la Goliejnacióix, hermano del ihistre finado, enviamos la ex­presión de nuestro Bentiralento.

Qohapnt tdoroa dlTnlsl<4flarles Haata esta madrugada el Gobierno no h&»

Día. recibido ot ras dimisione» de gobernado­res cívtle» que la» de los de Lérida y Gerona, ambc» d« ñiiación rügl^nalista.

El fobernadcr de Tej-.r! h i sol ldtado del ministro perirúso para tr-.'Hi;i.di'jrs>-> a MadjivU : G o m a n t a H u a a ÍM erlsts.—fii v&náe d e Cs» r a i t BO v a a l fiobloriesa oootu i><i>I{£tea, sis%^

«uuEto aet inasRíata Bar tókma 1 Í2 tarde)

tOídius las conveiv lia dado a la cri.,

í

'Vio

LAS JUNTAS PB DEFENSA

¿la tUiBlüdo el presidente de laSBperiflfde Masterla? B a n ó ^ n a 2 d , ^ madrugada^

CiEcuJa por loe Cmtros polítíKxw ©1 ruauor, que no ae h a podido conñnnsur, d© que h a dl-mltído el Sr. Echevarría, presidente de la Jun ta de defensa del Arma de Iníantería.—' Barangó-Sólis.

DE. SOCIEDAD

" • ^ % % ^ > -

ESTAOlS'nOA DBFnfmVA

Compofiolén del nuevo Congreso «VI «1^1 I " i m

^ ^ t ó n pueda «oie^irae po» tod«í l<» «s leg OTCialDMínt© cc«iflrmad<Ms, l a composición del nuevo Par lamento sará la «igulenteí

Prletistas, 95; *oma«6¡tti8tas, 2^, a lb is ta* 80; M*eralas lüdependienties,' 10; oonsenvadorwk 93; mauris tas , 87; ciervlstas, 85; consOT^gdlb-res indep«ndientes, 3; jaimistaa, 9; católiooa, 2; agrario, 1; reputi|lcg¿nos, 15; r e fo rmlá tm 9: eocialistas, 6; republieanaa #ndependienl!^ 1-independientes, 8, y .reglonaüstas, S5. '

Esta lUtima minoría, a ,su vez, l a integran» 20 regionalistas catalaiies; '3 republicanos na^ cionalistas; 2 naeioiíaliíitaíi catatanes; 7 nacio­nal is tas .vascos; 2- r»t?ií>rfaltfatos astuiianoé, ' <r un regionaiií=ta ftUttíthiZ.

p^ RAi¿:Acro -C-sn S. \l. el Rey .¿«spaolsó s>ysT mafiana el

prs?rfT?rji,n-4silJr<0T!s«jQ,,que ««*tuvo-con-<*! Mf^ narc'i. cu:, hvu:^ cii*.rc>--)'if'a. - -ftejpiwS r l ^4írtlf!*^TOlrtr'í*trá-l«ft ai){H5>fl?!iT a i:'.-. ílciqus- d- rj-Vi^n', conde d& C a s a ú y

, ^ - . , l A c o n « « e « i d a F a r d o B a j t d n Mafiaina domingo, a las seÉs y media de la

tandfe, darA la insigue escritora en al aalón de a d o s del Ateneo de Madrid la primera de sus anunciadas ccoiferericiais.

No sólo entre el elemento literairiQ, sino en n im buena parí& de l a sociedad aristocráü-c á ' h a y gran interés por a ^ s t l r a esta» con-íenencias, pues sabido as la amenidad y la eruKjtloión que dampean siempre en toda» las disertaiciojass d© l a aa tora de «La vida d© San Frafflcleco».

Func ión benéfloa L a í«Bi(*óo corr«í|)ondlent6 al décimo »&-

nado, d f moda qu» debía celebrarse esta tar­de en el teatro de Eslava, se h a traslajdado a l próxilpo día, 9 del mes actual.

Noltolas v a r i a s H a f aaiócldo la viacondesad© Lagaaca» her-

iftañía del conde de Rascón. ¡Enviamos muestro péscame a la distinguida

í&mália. • .. —Han llegado, proceden¡tee dte San Sebas­tián, los marqueses de Tenorio. I

—También h a Uegado a Madrid l a marquo-! sa darPalmerola, madre de is spñora de Ven- i to<?a. ;

—A.ver por la tfirde hulio u n a .Tarodabip I'Í^- ' h m i ó h Al cñ>vi r].-, cursejrjro r¡n la Rmhaiada '

do,• Ffnnci.T- y Mme. Vieii'í-nO; í.inr'in niuíhos i !í3ni'«EOí5 A; !.->. amable y cU^frincuida dama, y • \zc qrgar-izarnp ar.imado-, j.Tr;:.>-- de bridge. I '—X.C't; difitinf.^jid'w; arreTtíAo? Sr^'s, Le iíj.,-., ' ; tcm y "«-T.! 'dbtÍTia la .^courlfa {!••• L'overa r& '

proponrtí oa^ar ¡-n Scvül;! la pr.>T;inr-, ^pñ--.--I n a San'Tí.

O. rlfl

i-H<3V Tsar' harán > JCCJ.' ' ' ' ' \ ' '- ' í"!A'""r-'!^l ü'.új'-stro d? •T ; i 0^,^-" Aii"^"fii'

»0«TE-OF! ÍSTO

! P a r a nadie «a ya tm «eoreto que l a ftcütud i del Sr. Boñéss es fiistlrita a la did Sí . Veintt^a» I Por eso quizá habrán desistido de l a no ta qu«

a n u n d a r o n anteanoch». El Sr. Rodés eettaia que no em oprtríjuno plantear la corlsia «n es­tos momentos. Si se na d«<^dídio a coonrer l a sue r t l de im compañero h a «Ade p a r a que no se C3«y«ra <p» seMMa apego a l a icartera.

Esta actitud y el nombramiento diel o o i ^ de C a i ^ t pa r a la «mrtera de Ilaidenda po­d r í a o r i i l na r u n a maresjada «mtre los r ^ o n a -Itstas que trajese como ecmwecueffida u n a per-tUTbaci6n««!n los propósitos d« la Liga.

Bl 9*, Ba l tHiaonda e x p l l e a s u a « t t t n d E l ministra de la Gobaraadón facilita ayer

ta rde a la Prensa la slgulent* nota oficiosa: «Estoy triste. Ha muerto hoy ¡ral h s m t a n o

mayor, el marqués de Zafra, a quien, como e« ctatural, quería y respetaba oon toda mi ^Ima.

Claro está que con tal d e g r a d a el «SÉ«do de mi ánimo no es propicio- a la «mversación, Pero como la crisds resui:áta anoche pareceré -

^querir algún coiaentario, i--tgo el esfuerzo ne-cetario pa ra cumplir nsl dubar.

ha crfcis en « i aspecto g«i©ra3 y a h a sido estudiada y eipl lcada ante ustedes por el se­ñor presidente del Consajo d» ministroai. Yo éebo l imitarme, y aM lo hago, a l i ^ i c u l a r de eála que ee refters a mi persona.

El (Ka d® la orisris supuse qu® había; tetpioi^ nado mi es tan t ía en el mbfíisterto y ccm&a-zaba pa ra mi de nuevo la labor en él Tribu­na l Supremo. Pensé que, aunque mi Compro­miso de permanecer en el ministerio lio"ter­minaba has ta que se verificara l a elección de senadores y acaso la discusión dectoral en las Cámai-as, el hecho de sobrevenir la reti­r a d a de los Sres. Ventosa y Rodés imponía también la mía, por pareoerenei inoportuno que es p lanteara a t a n corto plazo lo que al­guien pudiera estimar, equivocadamente, nue­va crisis p a r a mi salida.

Disó' ©miivocadámente porque ' mi salida riel líiimsterio, lo miemo ayer que más ade­lante, no obedecerá nunca a verdadera crisis. Se me hizo el altísimo honor de llamarme/ íjara i:r.i n¡« ' i r ! dcíerminadg. El ministerio"! de la Gobí'rrricidí! es por en natnraipza fíargo 1 pror'io du i.nn Oininoncia polí+ica, TNli •pcrma- i )..-i¡i-'ri m 01 df't.r'-.;.\, do dí'P'?rnr3ñfldfJ aíjufl pfoporj'o i'odría • psrccvíf un» díní-ntsción, ! CompraruUindoio vo-asi,-jpor *m sentido de ^ r-'-l-'tivd :' <ic íSíideflIs, lengo anuiifiado ^ ' r-i "ti lo qoc r. nlnzc fijo roírarja a l sefior p r e - : í ¡Sf-í'.a ,Jcl Loií.f.".c OJJS lúe deí-mnase .«uic-f 'T > í'Ci¿mj= "i di'f.mr.->?o .<ic.í carffo, pot­ito s'"- :nxifüs rí,: s-abj i j ; 0:^(^5,iva n-,; faíiffix, v:-i-'->'\- 'Jí'ja rú un sii, -¡ 'kío CMaíquiar,-). Q- .-; í - a I- -:."ííc'in;n e ton;'Vf..:i'i.T hangr qisf" ?•-

Conítínúa siendo ten.a dt» Baclouea la solución que e'!

La Lucha dice que el peoadoc no e» Eiviies-tsr. cuando ei. )i«.".ado «s pb^ado. Que a loí Wgieiittlistas los hun e-imito d®i Goiie .no porqu« no los nec^idiab.aj; Iju^ Cambó ei, hombre de ias gra.ud(.rt i.qujvu<.íacicfflot j eso que díceij qi>e se vaii pur la.s CÍÍJCCÍOÍ:..' I ? u n a fai-sa, purque Jtan^s se han &>itbia.:j bajo su patjvcinio ijuaí^ elecciones en CaUi-ia-ña como las pasadas.

Kl Prijgreso cúi.!cid,i con La Lucha, Ea el esproiio de esta nocíu» marchará a Ma.

diid e! conde Carait p a r a Jurar el careo ma^ ñaña .

A mediodía h a eatado conferenciando coo, ©1 gobernador.

Interrogado por un pedodTsda, ha mani.. festado quo ayer, a las CÍTÜ-Q y media, le Jía. mó &i mamui'-s de Alhuccm-vf a su despacho^ p a » qut. no estaba; que ; ias seis y cuar ' / j volvió a ünmaj , en«)niráxidc''j, y que !e dij-a que ten 'a que niHÜrle u\: Í,!';Í'¡ favor, (ri,3 cr; qoio Stceptase, lu carte?\i tíc HaATÍeriJa

—No quiae—di1.>--coTi?e¥*...r iriinudiatameji.-te, y le rr;?ué iin coru-t-üpra rt':ed=a hora A. iaiS sletfc de ••:'. tarde rPi-.-hrarncs otra í-onííu re«Bcia,-en !a guf ac -í jtó r-] oaríro. y a la.» nuíVi ve y media dp la noch? fo;n'.iniíó el marqués de Alhucemas que el Rey hal>ia aceptado el nombramiento.

La noticia produjo muy buena imprimios en el Poro«nto del Trabajo, cuya presidencia' dejó haca uno» días el auevo ministro de Hi> Sienda.

Varios amigos par t icu lar? : le visitaron coa ^ objeto de felidtarle por sv nombra miento. ' El confie de Caralt ha declarado:

—Supongo que habrán pencado sn mi nonM bre por mis Cíunpaíias económicas, pues slera-pro ha defendido los interese.'! iiíd-astriales na-, clónales, y ésttos son los i,i<e prerer*-'ntrménta conviene atfínder en los nüiraeritos acfuale.s No tengo signiñcacióa poMuca determinaí ' í nt puedo hacer una declaración, parque no tengo n i he tenido otros penfeamientos que loa expuestos.

No voy ooroo po-Mtioo aJ Gnhíemo «¡ino OOK"^ economista, y 710 creo que deba apar taraie do este camino, que es e.l único carácter oue ma lleva al mínisiterio. ,

E l mlalmtro d e Hae len t fa a M a d r i d BaTceion.% 2 ((,30 madrugada)"

, , ^ T . ' ^ ' Í * * ' ' ^" ° ' expreí^., ha marchado a M a d n d tel conde de Carait, q;ie fué dsppe'*i-do p « r el capitán generar el obispo, gübrr nador dvi l . alcalde, pred).i,:nte de la A-i* diencla, delegado de Hacíf-nd i v represeníEv doñee de las Cámaras do tumelcio e Indu^i, t na l , Bscuoía de Ingrrvsr t / , Voociación á-^ Ingenieros Industriales, Cír-culo Libera* Unión gremial, Fomento ú>:l Trabajo y ds todas las dist intas entidades económicas da JBaroeloaa y su pirovincia.

Af t t^ de a r r anca r ei tren fué sa ludado con una^ estruendosa salva de aplausos, que sa repitió al ponerse en n iar íha . También s<i dieron vivas al nuevo niiiiistr-i. ' '

Al despedirse dijo quo «-g a formar par te del Gobierno con el carácier de liberal v piensa poner en vigor todo aquello que vávk en beneficio de la ecr)noriía naciotial, y u s, t a r a de Uevar a la Gacnlii provfctiif! qu^ .-.,.,', cibiiS desde la presidencia" <ici Fonu^nti- .io! Trabajo A'acioriai.

La despodida fjiíe -- >' do Car,il' ha =ido ,:?-v;ini] un-a V'rtüidora brft-.tr'.;>

la !t-iiv;i!iio al ro?i';s w

ro:jio'-i-:;K>

p , ' »

; La i'í'-'.'-.a df I X',cia paj-a. imu.

cai'í-ftio c-Donr.: ,::i i A7-io4i'' '"••.' • r!f ro • d-í Tíi.\5Ífd,. •-•:jUití¿í.;

í'.,-- iinal a, r:T' ce:;vj . lia 1 !a'-íi"J''a;-.j

ujKei-sa

f.-r. ui> i;;¡. v-h

10 waAf fie i). L:

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^TAriRTD.—A5ro LT7.~>rr'\T. IS.SÍrt" lllKPiSiRr*" auíjajw 'SABAiX) 2 DE ^fÁRZO Iffi 191B

A G U E R R Comienza la ofensiva en el frente occidental.—Los alemanes reconquistan algunas posiciones.-'Conti­

núa en Rusia el avance de los amtroalemanes

línea NoT,'ositlicrA, Ghotüi, Kamenicc y Po­do! ski.

r,os destacameiitoe; víat avanzan por las lineas feriroviaria.s y principales carreteras íieaen órdenes p a r a restablecer en les regio­nes qub atraviesan el orden y la traniíiíili-ñrA y garaiifizar la'ííoguridad en los cami-nüs iieceítirios líara V< imjjortacién.

Hasta ahora lian *nln-6gafgj las arma/^ OPT-ca (lo lO.OOí) riiso-s-, h^Méndc .f ociinado gron-iie.1 caKticiñdes de íiiuniciom*, vehículos y material TOfla(lo.>)

La situación militar AustPiaoofk en Rusia Opopacionw» de po>

' i io la .—Estonia y ei pue r to d» Revai .—En ' los d e m á s f ren tes I Aun cuando ee ha diclio yue los austriaoo»

no tomabsta pa rw en los operaciones do po­licía realizadas actuaimeiiiu en í iusia, «stá eoinprol>ado que ius divisiomís aust r íacas d«l ant iguo írente meo marchan y luaniobran «on las alemana,», coadyuvando a. i a oeupa-ci<^ii.

) Esa Estonia y Livonia operan los ejércitos-, del general Knoutier y los del general Kir-a>acb. Al su r de Dvinsk, los de Cheier, y ha^

. e ia el famoso saliente de Loutsk, las trcupas del genearial austríaco Gronau.. Los oojnajirlan-t9B de estos ^éircitos emplean pocas íucnsa« y oparan por pequeñas columiias, precedidas (ia cortinas d s caballería y autonuávile* hliu-iAadoe. / Eaumeaxtran el camino franco, y no > tienen ÍAlie Ubrar combates; la aparic:ión de las gua-rr i í les de jineífís ba t ta a dcsbandar laís de»-tooralizadas íjientíi* mn-ae, compaesías de al-

.igunoB eoMados ÜUU tit^leíj a S\VA oftciales y grupos de patriotas uiddos con algiLiios guar­dias rojas.

El botín que los alamanes van recogienido id«be ser Importante. Minsk y lew p u l l o s do ¡alrededor e ran un depósito nacional de tri-

,go y xm almacén de bencina 5;ara ei Ejército; sos rusos no han de«ti»ufdc e-staa c ian t iosas í!3!ji¡iiítsncias, parque el incendio h í i i r ía sido

.un euceao diíícil de ocultar. Loa alemanes no haceoa prisioneros: desar­

man a los solKladoe que caisn en su poder, y después de un aumario interrogatorio los de-

: Jan en libertad; en «uanto a los guardias ro­jas, no proceden con la misma benignidad: cuantos son cogidos, son ^asilados en el acto.

I Atmqfue el avance alem&n no va muy da prisa, V>ues las ooliucnnae jecoaren diarlEunen-

', te de ra s 40 kilómetros en marchas no dSrec-tiis y iGÍ cotnóidonadas a la paclñcación del te-

. rñtorto^ todos tos aúbditoa de loa paises alia-;do« residentes «n Petroprado continúan eva-; cuando la capital ; las diflcultades q-ue han de vencar p a r a efectuarlo eon grande.^, pues no

' les quedan laé^ l ineas que l a de Siberiar—que r.o es un lugar muy grato—para refugio y la

'que se dirige a Bfuropa por Mounnane . Todas ;Í. ':3 estadonos" esté© atestada» de gentes que ; "O encuentran sitio en los trenes y viven aica.m-• jiarias como prtxeden, soportando terriblos ícra-ver a turas .

' ES Tratado de paz a qxtó se Somete «fl Go- \ l i e m o bolchevidti entrega a los alemanes to-

i«:a u n a región, Estonia, que, además de su /Vijueza, posea el mejor puerto mil i tar del i.'.iUndo: Reval.

i li.ste puert,o, por su situación a l a en t rada f?<i\ go l íode Finlandia y e « i enfronte de Hel-•>LDgfors. domina, no súio la eniraida de! goifo ,y, por consecuencia, la ru ta d t Pelrogrado, Jr:DO má-s dirp/>nameute ei coito de Botbnia y 't^jdos log pulirlos co'nerciak^ do Rusia y Sne-; «'la. Con Kiel y Rt-val lo.s alemanes son due-• Cos ab?o!íítos del B'iltiro. \ Reval fué destina,do por el emperador Ale-¡5 andró III a servir de base pa ra l a escuadra

n 1910 y debía (•st.íj.r l-ínninodo en 1930. Se r.'.ípeíaron las obras do <3píen.«a emplazando úpulas acoraaadí^s y To ".aúonec; de \^Tixn al-

onnco. Unu'ifrfin'dad di' industrias inan'timoí! >• írandca a-M'ii'ro'' CÍ^ÜPÍS «O f-.='taK!ct'ifron al -"•'"rimo d'Pl A;---'?!:".! i'ii'it-.r, iiond.'; so cor>f;-'• ;¡ían üi drc'adnouKhts y siás crucnnros de ba-; :i.í!a.

n?val es una hw'-.i^ rcAs fuorUv y mejor pro-•"'•-ta qiie lo füf; Port-Arthuj. Ei") tsülos mo-,.• •ritos;. aivi<iiona.dft pe r 1ó?. hielos, fondea en ,'V-al la etcuriri'-u c'sl }!4itit:f>. <'0!m7>ue.<a de • ho dreadníi-.i-ihí' y frcí* acoraxad'-fs. Según • ñaííiapfí' TriLti'do d" pa/.. estor. barcos dc-... n í.'r iTitiVTi;iíi(.s on püprtos rv.w)f: hn-sia que

al,ajiinos elementos i l o s r a r o n f o m ^ ipto en mm avaazfirffta

t l ^ l f ? ""i --••« ^"» ' S ^ w e . a raíz de un nierte go2j>e de mano-

En h

\ Laa negocIftaíonM d e paz PpfríTgraiín 1 (11 nodíe)

Comunican de Brest-Litoweki que han eo-.| menzado hoy las npgodaciones de paz.

m ü dolares para la cjecu<rión de su plan en Aniérica y Asia. Sírvase tener al corriente de loH hechc® al ministro imi>erial en Pekin y a l Consulado do Shangai.x

TüiJa ia correspondencia fué interceptada )i- el_ Gobierno americano y presentada en

es pa.ra demoat rarcómo los maqui-I luic!!,! es .'lioina.nas puf*!eron a l&s conppirado-j r!-á unJio^í f-n c-jmi'.riicccdón particular con lo3 ! !n!nií.(ro.v- y iiantbres de Estado. j Secreto d iplomát ico p o r t u g u é 9 , ~ L o s alel.

m a n e s quer ían la lela Madera -Intopven-ción Inglesa

por los debv;

Londres 23 (10 mañana) Lord Denbigh, eu una conferencia sobre las

obras alemanas antes de la gsueiTa» re-un curioso secreto dlDiomAtico rpífti-miíft

Hería ixsé toasíanle intensa al finalizar la no­che en los íisctciíres de Regiaeville y de ¡Rcme-nauviUe.»

Violentas luoha8.-Los a l e m a n e s r e c o n q u i s ­t a n a l g u n a s posloionos.—En o t ro s pun tos 8on rsoiiaxados Compor tamien to Ú9 tas

fuerzas yanqu i s Pílrís 1 (11,45 noche)

P a r t e oficial de la «oche: 1 «La luclta h a toffiíado caratteras de baetan-1

te violejicia en la región al norte y al noreste de Reims, así como en la Ciíampagne, princi­palmente en la, región dt> los montes hacia Tahure, y, por ambas partes, en la do la Suippe, al íures ta de la colina de Mesnil.

Los alemanes, después de haber sido re-tíiaaadop por los contraataques franceses de las posiciones en que habían penetrado esta, mañana , han vuelto al asalto con nuevas f«erea«s, y después de var ias tentativas in-íructuo.sas que les han causado graves pér­didas, h a n conseguido volvei-ise a esta-blccfir en parta de l a s posiciones que les habíamos, conquistado el 13 de íobnero.

En la ortlla cierccáia del Mosa y en el Woc-vro ha bombardeado el oneniigo violentamen­te nuestras primeras línea* del frente Beau-njowt-Bosírue de Chaume, asi domo en la re- j fl<ki d» Sieichetrey, donde ñié réchR^ado un i fuerte golpe de mamo alemán, «jae doj6 al:

Pé rd idas do la flota s u b m a r i n a a l emana Londres 1 (11 nodie)

Sfigún informes de buena piocedencia, las fuer?;as sulnnarinas alemanas han snírido enarmeroie.uto durante el mes ds febrei-o, y a menos que Alemania no a,umcnte en un 30 por KK) ¡cu producción "de submíi.rinos, la flota de smnergiblcs qufda!:á reducida a la mitad a mediados del próximo verano-

*

En^aire Rsconoolmiento a 80 kliéme«tros da las l í ­

nea s a l e m a n a s „ Paria 1 O tarde) Par te oficial: • «Ayer u u a escuadiilia francesa efectuó nin

reconocimiento , fotográfico que llegó nas ta líneí» aJf.míaiasí.»

Cuat ro a t aquos aéreos .—Ocho m u e r t o s c y veinte her idos _ Viena 1 (11 mañana) Comunicado oficial «Por la noche SÜ verificaiwj cuatro ata­

ques aárííos coi>trft Bolón, arr'vjándose 15 bombas, de las cuaias una (-ayo .wbre los edi-&:i<M ocupados por los jjri5ione.ros de gue­rra . Ocho prlsioneroa fueron muertos y 20 heridos.» *

maruo ' veló un curioso secreto diplomático reifei-eüits

a Poríiigül. En llWá ios alemanes comenza­ron a tíü bajar para apoderares de la isla Ma­dera.

Prineipiuron por adquirir u n hotel, l u e ^ un hospital do convalecientes, y más tarde hí-

.cieron ciertas peticiones ai Gobierno portu­gués, y p¿ira a,poytu'las a la manera prus iana ('! caabajador aloman, al empezar el año de lííOS, visitó ?.\ jcJ'e del Gobierno.portugués, ha-ciéiídok) saber que si no se le concedían las peticionas fornuiludas, el Kaiser enviaría su escuadra, tú Tajo hasta Lisboa.

El Gabinete portugués telegrafló el inciden, te a Inglat rra, y en l a misma no<xh« el Almi

Los teatros

su-nc«prls loneros en poder de W fuerzas f r ln -

m S e Í T n ^ * ! l ?« P''"**» atacados por los ale-

h^^^y}^J^^%^'' ^ ^*^' la« * « ^ a s ale-S ^ r J ! P * ^ ^ ^ \ ^ ^ 8 ^ «» Jas litarRíioítós han

Dest rozos c a u s a d o s en Vsnecla por oí ú l t i ­mo bomljas»deo

l lama 1 (11 noche) A consecuencia del último bombardeo aéreo

de Venecia quedarou des tnnaas 30 casas por completo.. Otros 60 edificios, entre paiacios,

. ^, „„ ^,j^ jiiuuiv-iüii«s lian I iglesias y museos, resultaron gravemente úw-xropmBáo oon eletneííttrs d e infaotería omeri- ! fiados.

•^n un hf'í- ht ;o ni Narví •'-'.ra el Í<?1." 'ion '.alír '

•ira t'á iib'j

En al fren •>, qui'¿il r r ' .9 ios diar ;•".§ los h"Si '•1 /.'¿irriinfi •

> i a pa í genera! cnropea; poro co-i ni Crorirslafit llenen fondeadero •lo fk' tíui '51'ande" btirci^s, iro po-ín R!í •!ti auri(íu<=" los hielos les de-xíttd de n.-ivegar.

'X.

te francés hay aiyt'n roorlmien-r íor do !:lgo infis jmport.inte

comba'6'- patr\iil.erop. ?=Iiea-r- ;t,TiiKi''tjan i>Qr el terraplén ;'' rrti úi Vpr»'<= a Stadcr, los

•c-i do t vivo

aa /iori y rol. pian ri lodo e¡ ssotor

If L'íinír; i'oncrí acerca

con

»•• . i a 1UJ Cí . - i i i

,iii'' las batfr-hv V;% médii'o.-* p ctfior palpan (.'i.rtíjlwía. t"< rn-i ^%i&, cuyo objeto ' tu cont63íii,r'l í!i ' ,Bs un po;.xí sr. í'':'<.na*! íJíiynTi i"¡ .••.fap. él, cíia'f' A. r.ivieus, la íí'v.-f i ataq'iifi <h: f--,? 'ticlente, y '•-'>; >: rán los uJ'.-i'í.j,-;. ' 13n el ír^n'i» f'róKÍmas rcn-d fi^ij desí^uíiji'M' «•«•tj;1aca,í5 .y h'.)'. f¡-*M mía o*t''i>iv) 'írenta de bat;t,i!-.i

icn.'íi uto I 'o la

dn e^ita rriir t i Pe 'II de o e<? rií ración

t'üirra qua o:.'.ilto del

C'} 1-

í..:h. •1 í

un

'.riuó. A !a i:iiT e l t-ií-.VZ&, a*ií,el fue70 1. J Í 'H . í'l'CO !Iar cJ purit sH-.h enemifía. I 1. 0 quL' !n.r. Jíneís ole-¡

' 1 ina*.-.-ión do i cou*¡a.n 'iin.C' ',i-iiiy ni' ía«íor jíi'opii.io ii)r<,c\ ühoj-ii brilla lo su^ t

latu (fuíí fio deepredií- j

cana. Los aliados de l a «Entente» lian man­tenido en tortn-3 parteas sits líneas intactas, causando al asaltante im¡p9rta.níes péídidaa y haciéndole en ambo,g píintois prisioneros.»

Éxi to d« un golpe de m a n o

Londres 1 (3,30 tarde) Comunicado oficial: «Trof^íS de Stafford y de Ghesbtee han Cec­

inado con éxito un golpe de m a n o anoche, a i norte dte la vía férrea de Ypres a Staden, que lee vaiió coger varios prisioneros.»

Los po r tuguese s cap tu ran p r i s ione ros Londires 1 (11,30 nodhe)

Coaminiícado oflcial brítántco: uLmt troipas portuguesas han regresado con

algunos prisioneros como coosecuencl'* de los encuentros de patrulláis.

Aparte ló. consíderaWe B;cit,ividad de artiUe-r í a en divensos punto.«( entne Riveconart, al sur­oeste dé Cainbrai y en el río Scarpe, no hay de pa r t i cu la r interés n a d a que señalar du­rante l a jomada.»

Avances ingleses rechazados Combatos exploradores y act ividad de la ar t í l le r fa

KoeningWTisterhausen 1 (3 tarde) Comunicado oficial: <iAl norte de Poelkapelle se malograron

vaiios avances emprendidos de noche por los ingleses por parte de su infantería, después-de intensa preparación de fuego.

Al oeste de La Fére un destacamento nues­tro trajo pasando el canal algunoe prisio* ñeros-

Vn ataque aéreo enemigo sobre Kortrik causó toertes bajas entre la población belga.

En Chavignon destacarn.entos de asalto pe­netraron en las tr incheras enemigas, lleván­dose prisioneras a diez americanos y a algu­nos franceíseí?. Al amanecer revivió la activi­dad entre ambos bandas en algunos sectores de la Champagne.» '

Acciones s in Impor tanc ia Koaningwusterhausen 1 (11 noche)

Par te alemán: «Tanto en la Champagn.a como entre el Mo-

»a y e! Mo.scla hemos desarroilado pequeñas acciones coa é.'cito.»

*

En^Itaüa Actividad recíproca de a r t i l l e r ía

KoeningAVustfrhausen 1 (3 tai"de) Pa r t e oficial: «Durante ci <iia Creció la actividad de la ar­

tillería entre ios do.sbandos a aniLcs ladoe del Brenta-"

F r a c a s o de un a t a q u e i ta l iano Viena 1 (lí noche)

Par te ausíriaco: <(AI oe>tc del Dienta h a íraca.sado un ata-

r;uo italiano.11

-Avances de pa t ru l l a s Roma 1 i l i noche)

' T\.O, r l r r ' i dedde don- ! Lucha de ar t i l lor ía . -

'ino

xioiei

tanibi/'a RC Fr>*"ia1 ns avii(lo:'p« íi'ia'b)-; li'rs '-nnecutrafiionrís I".'. •tíi'ifi¡ios o.^rieran tu t'.' íi'.'L'-'rrt'!le ¡ai su

Pa r t e i tal iano: esl'íS I ,<7 a arlüJería fnemifa, que ye motíró rnás ;B l>. activa c r !a mañr.iu; 'le ayer en Cl-ovnd del pa ra ¡ Bre^ta, Ir- sido enérgicainentc contraiíatida

por la mic:-tra, que además bA ejeentudo w-i-centracicneíi de fnegrí «:.t>n miicho (•.'.iio éon-

I trn íro'iat eíicrn'safi en ei vn'íe d" SÜ'I Lftretj-nm •h ! Co! '!e Ji' 7,0 (¡nonte Gni.ppa) y

Berrán a. Kfl l.< messcta del Asiago paíruIJutñ jiue^sfra-j

que haM:ni avati^-ado ÍKWN'» 'H\ IMIA^II C-MISÍ-ÍÍ;Í5 hat) Iraido una cantil Iliciones.»

Política deja guerra En los^Estados Ofíi dos Restricción del consumo de carnes .—Mil lo-

nes da l ibras pa ra la exportaolórT \\"a,shIng{on 1 (11 maJiana)

La Administración de AvítuaDamientes in-t foiTua que el resultado de Ja supresión rie ' carnes en cieTío.*» dío«i de la semana no podía

haber dado resuif.ado.s más halagüeños, de ios obtenidos, habiéndo<:e m^í aüadido 145 miljo-nos de l ibras de carne a los recursos de la na­ción.

En ol mismo es:pa>cio de tiempo. 105 millonos de libias de carne ds vaca y 450 míllone-s de li­bras de la de c'erdo lian *ído embarcadas pa­ra Europa.

La Administración agrega en su informen <iSi las parsonrus cuyos sacrificios han hecho po-sibie esos embarques pudieiscn darse cuen­ta de la gratitud de los países de Europa, se considerarían de eobra pagados por sus es­fuerzos.»

L.a t a s a del t r igo.—Inspección do c o m p r a s y de e x p o r t a d o r ^Homenaje ios c a m p e s i ­

n o s amer i canos Washington 1 (2 tarde)

El presidente Wilaoii h a publicado un de­creto fijíUido los precios del trigo paa*a este año. que ao podr,4 exceder de dos dólares 20 centavos por íuneg-a.

En ei ^preámbulo SQñala el mayor numero de heciáreas sembradas en este año, siendo el auui.-íiiío sobre 1917 de u n millón, y de cua­tro miUoiif>« de hectáreas quo el promedio anual Jci.sdo 1911!.

También se decreta,, pa r a evitar jugadas de Boba. !a infítiección admi.ulstrativfi en ia com­pra y exporíaciión triguera, establecifindo des­de luego el Pirecio anterior, po? entender el Gobieu'no que d a margen a una ganancia li­beral.

El Gobierno en el docreío señala, su agrade-ciinienlo a I03 cainpasinoe anieiieanos, <Tiie contribuyen con eu esfuerzo a Ja tcnuinación feliz de las a rmas alia-das y que además han facilitado centenares de miUai'cs da volunta­rios.

Pa ra ajTidar en lo -posible a los cultivado^ re.s, lim ursavas l?yc,s de reclutamiento tonxa-nu! uno, )!Tonorci<)Xi j-neiior aun..

E! Kocreí.H.nio de la í.iíjerT.-i lia pedido'autori-zación j>ara concede!- licencia tetnporul a loe soldados, con el lin de (lUe piíidaii dedicar,?-? al (Jiilíivo, siembra y rucolocúón., en cuanto eea posil>i*>

Ue. vsn ta de se l los do a h o r r o Xucva \orí< 1 (12 niHJñp.na}

Los «boy-scout:;" hrrii <'oiv!en?ado su campa- , ñ a d" v.'ní-i. de sellos 1 1 Gobítmo conc:cidos con el nombre de «Fnlleci d,j í-iicrrc».

La veiita ¡«Icanüa ya 60 miU^nes de dólares, y cada di.', .-mníerti. «n uní/.-- 'J.'.iCO djlares.

Cad-.>. ;i¡i' .•.'lUO recibo una medalla al lle­gar ', • :. .-;. ;) '.'ÚO dól;;r'-'?-COnstfMí í ión de to rpederos y sumorg^bies. Los fillpirios regalar-ín cJcs buques a Sa M a ­

r i n a sm-.<Hc?.na

?,::!r\Lla 1 (O mañan.a)

Ingli a las cerca.níaf-' de las costa-s portuguesas y se liizo ,$:'ber al Kaiser,, por conducto extradiplo-mático. lo ftucídido.

Al día siguieínie e¡ embajador alem'án en Liisboa fué a. visitar al jefe del Gobierno por­tugués (Jüiéiidole qiie ee había excedido en sus iiistruceiones. De este modo se salvó Por-.tugai y !a. paz, y como l a flota británica, no había, sido 'movilizada,- ee pudo gua rda r el secreío. Las revelacáoneg han causado g ran bens.nción.

^ %%%

Qimm m y mmnm íurnuk ^ A las dcf!8 de la noche últ ima quedó oerra.-áa la frontera francesa por u n plaao de ocho días, según nos comunioiur nuestros corree-ponsales de Barcelona y San- Sebastián.

El de Valencia telegrafía •& su vez que los buquea que cajrgaban fm-.í,a pa r a los puertos de Francia e Inglateara h a n suspendido la faena.

El t@mpor3l Balandro! des t rozado.—Socorros a los n á u ­

f r agos Santander 1 (8,10 noche)

Han llegado a Santander los nAufragos del Imlandro <iXueva Ecpaña", que salió ei día 28 de Gijón con direccióri a -Bilbao» llevando cargamento de carbón.

En lii madrugada del mismo día 28 se desencadenó uii fuerte temporal que destro­zó la embarcaci&n halléndoee a la a l t u r a de Llaiies.

i>5üp^3é.s de grandes trahajos lograron lle­gar al p:uaTto, donde, a l entrar , el tempoi-al f-Dsgarró las áos vela,? que le (juédaban al ba-JandTO, pudiendo ar r ibar éste a l a p l a y a de La Quete.ada.

Eí patrón y tres marinc.r<s, <jue componían la tripulación, se salvaron en u n boffi, en el que llegaron has ta la costa.

El ma.yoidomo del PalacJo de l a Magdale­na atendió a los náufragos» proporeáonándo-les ropas.

Luego telegrafió a la Comandancl'a de Ma­rina, ds donde calieron unos botes oon el de remolqn.ie, que enccxítrarori a l ba landro oom-petamcntc destrozado en la pla/ya de La Que­brada; cerca de Arid-amendi.

En el bote remolcador fueroín traídos los tripulantes a Sanian.der.

Una nevada en Rllranda Miranda 1 (2 tard«)

Desde esta m a ñ a n a está cayeridk) u n a fuerte nevada.

Corno la temperatura es suave beneficia loa sembrados, que se resraitíaai de la falta ée llu­vias.

En P a m p l o n a Pamplona I (10 noche)

Reina fuerte temporal de nieve en toda la zona central de la montafia.

Los labradores se muestran satígfifechoe. . II 1,1 ^ > % % ^ ^ i I I • I • I „ -

O S C U R A

i E! gf>!)=riiLui(.i f[a7'ri>. I yf!( to de 1'

ni ma.. mu-

• Las operaciones ,Eii_ Fraséela y Bélgica ¿Üomí^nrix l.t í^í'.'-n <^''r'K-\vS'. alem3n3L'?--Cc-'••jctinaa do AU-JÍÜ.-I r'0'-?»a.t:ifia'j.- -futras t^.n^ l'-'.'Avs.-'j in-?-''T3 isriíc' 'tanít!s.-- Síombardaos Ir tensos.-- f»o:s /!rGn->;j.-?<';s p«netr.aa en a l g u -

nou of'T.it'ntos avaPiarfos {';..rí& 1 t.<j tarde)

Pa r í e oí!¿]al-. «En la región r-ií'iada a! e í tc de f.havígnon

tos alemanes l8n.-rri.iYjn ayer h.'tcia hiA ocho do Ja noclie, y dowpiief de .m intcrifeo bnmba.rdeo, fios column:if con.tja lap líneas francesan. iSe libró un violent,-i conanat." cuerpo K cijerp<i, Que resultó f.a-voráni.-' a i;r..!i a rmas franeersas. El enemigo fué i-e-iharado. habiendo tenido grandes hajaís. (>>gimos numerosos priáio-¿eros.

Tampoco txwo éxito o t ra tentat iva contra tKHTueftos !>i!':f.tos f'-arir''-«4e,--, al .• .nr .'ste xir- Hor-Í.eny. l)ur.int.p S;i tio-^he RP, mantuvo fuerte Ja ' «.'fividitd Mfirr am'i-'ir' artin-^rí • •. *'n tcdH, la.)

'fí'-- •, el M'ine; a?! | .V- Ti b:..-pitaI <íe '

uiicendiaíí,> y a-.aibt-raé'aáo -íik'te-:. durante eí Í'OÍT-XXIP ira.'-'satne ic-, r c rhe fue .•—lisírneníp

í!>«y!ón de Craomií». e n t e í;tTOf> f-o, c-l wcíor rtf F

x-iáltMTnen

.•fcíüRfír id'-

ii< ¡

p-t^-irdeo»

d,.'S

illa se-Tís jie

< .'•t'-gsoti >t»-' íij^ rriC-ntes, H «nM J hacia el d'*".*'moiiIe

.ÍK.n"'. '.•) lii;.'::J'T,'a í'l fuego fr-mcés (ít,ñbi-/A) ;;u i.'-' a".--"t.;,'- rrir-mi^ro -HHgldo c-íiit.r-' 3-i«! •• . . Tie'-'-icr:"?. fí-.'-ip-'-ef-'-fií» "•! --.in-este dfl

rt':-. . --Í1 !-.-: ; !tn«.-i .(.-.n-Jf; Ut^ aleiUfl

La situación de Eusl£s Avance a lemán y ros í s t eno i i ruf'.'í. ff>y*'^ln epresi t í í i , - - L P S polacos pldíin í'.yuda. - -Ac­

ción ausípohünqiara fn JiKí.-jnfsi Ko'-ninp'^^u^'eili iu;'. n ! ,;; .,-?r'!e,

íC<;n,!iiti --do oúcial: ••" 'Uf st''!:.^ tropmc, r-^tir-t.r.iíid'.' !)-, '¡a ' I 'i.-^'-

y co't'-.UMlo l;4. ír ' intera uf cíe de f l . ra. ' i j , !!• g'ivr.ii .-(.l Dtiif'fier.

Kn la región de Rjeti:,thlz-j, 'ü'-h-'r. tri-pn;- , dieron *'ov iina caticxa do p'ieiiír' lurr'eíi'.euTe ', atrincbt;rfi<Í!a y d^.fendid.'i pni- el i,'n'mi;ro. '

Tomamos por arialto ia ciudf>d v la cr-';':áój] | ferroviaria y aproíarnos a algunos centena- i res de prisioneros.

En Mosyr cogimos la flotilla del Pripet: seis lanchas acorazadas, ;-¡,5 'anchas de motor y seis canoas-lazareto* En la resáón de Fas- I towidkijsatin llegamos hus-ta la Ji^nea férrea j de Kipw-Shwerinka. 1

Las legiones polaea.s que se encuentran lu- i chando al pureslr de .Sírokoow-StantiTiow. ] contra t^ropís enemi'í.'Jí! mayinv,-, i-n mmiern, ¡ •jiidienon .'lyuda a l.i-'. tr<-.T,,'ir~ ,'íleni,u);!íi. (,'ni. doí», <l>-»ToUimo-i :ii 'MÍPUIÍJ-;-!.

íro-í,,-*'' aiutií;r..íi¡!iog..iríí5 cn--d-á' :-irMü rii 'IJÍ-• «Jji? aiJiS.'?. r tí(iír-i'- u M I' yrü' dí-I V'~¡ c.u > n '.¡x, Ut;rania, h-amados L..v.r ." i Gc^'/i-n.'.- 3^ f.rra- • n i a y -^c pueblo p-;-Jiiendo yi-Jif-'i-\.iii c<?.ntrA ! xas húrdfl». <?nen<ip:u« • P sns t r ac ión psaíl lca Qfi t» Pac si Ja .—ó («3 .

mli pusos «ntra^ctn tcis ;<PfR«8 i Vien.i 1 ' i t notri^) '

P'-tfí.e ai!ntii:"'n: • «•Llijfnada« rTint;nunrr,r„tP j,or i'^ Gobií^rno '

Ji-JUP- lí¡ U-J do tí"I ¡vit.'r

!M-i c.-in; <'ini'-ioji !«:

r iña auxet-i,

¡juíprixiind ife^, de , h

i.'nd, Kirnt'ot ^ MdüTit.-in,),.

,ou ha f!iimr.,lo eí p r o •> un Ka.-to th dos sni-i.di'.- » [.'1 ccjiEunoción no.s .•mi ••nfHooi,. •.-•íi'raüa nie>iian<e la (•••-i-'o. J.Ui. 1 J ! ; .S FHi-(k s i'i.ijue- a '.:Í r,u,. t-- f A rc í i i i ' l!.\),;ÍLi{) p u -

í A OÜERPA DF. flAOÜKACÍONES

FroMjbicióxi de exportar azúcar . N w v a York 1 (10 noche)

El Gobierno de Cuba h a piToiíiibido la escpor-tación del azúcar pa ra las Casas españoles y mejicanas. " ' 'I II I I I II I ^ v i ^ ^ I I

Dimisión del Gobierno serbio Londres 23 (11 coche)

Coniunican de Ccrfü q\iñ en la «Sídón que ayer cciofcró l.-i, Skouptohina serbia .para la elección de rr--;5i'!cni.o el cindidaio del Go-íderno, M. Gicka» í,óio obtuvo cuatro votos de mayo ' ía .

F>! \ : t U <le cbío el presidente dfel Consejo de ministros, Jí. Pasi-chich, ha presentado ai Prmcipe regente la dinftsión de todo el Ga-bir,et,,\

UN BAINQUETE En !'! rc,-íauia.nto líel café de Lisboa se ce-

Ii'bíc ;iri'.-ili,> nu byiKíuete en honor de D. Ja-Cvuto iji"'i-.-,vftiií" <'i-i!i .rnotivo d*í 6ui triunfo en la;; iiifinvi> elr-j,'¡<.ues a diputados a Oorte,-'.

V,l ;if"a-'-cíj(> fii- unv. fiesta ínti.rna (;uc orga-ii cii. uMijor del mae:-tro var io ; «.uiigofo

p, • r-,-.iiip(V!'.'u la «peña» del ilustre "ücado café. ||!','..l. i!'i bu'jo hrindi,->, pooí! al-

n'^: •r.:f ••-'•' .-dreviii a ini(-idr la .-;-; • • ; ::a,j.i'Jt> se icnta^ou Celia Orti'/, i

i r '

•JJilO ^ ^ -fl 1 1.1! i

ZARZUELA JWúsIca españo la El acontecimiento artístico de la noclíe dei

ayer fué la presentación «n el teatro de la Zarzuela de la compañía lírico-dramática qua dirige ol maestro D. José Serrano.

Nuestro género nacional vuelve a recobrar su prestigio, igualmente que «« escena pro­pia, invadid-a en estos últlmios tiempos por ei cisnematdgrafo.

¿Será tan grato resurgimiento duradero? iteí, al menos, hay que es^jerarlo, en vista

de la enorme afluencia de público con que se verificó la íimción inaugural y del éxito no menos enoorme que alcanzó la a íor t imada ten­tativa.

i Gomo obra de resistencia figuraba en el car­mel La canción del olvido, y a triunfante en Valencia y Barcelona, y ahora consagrada en Madrid por el entusiasmo delirante de los es­pectadores todos que llenaban de arr iba a aba­jo el espacioso coliseo.

Sobre un libreto muy hábil y discretamente preparatorio, en p r o s a y versb, de los jóvenes escritores Federico Romero y Guillermo Fer­nández Sh3,w, ha derramado el roiaestro Se-rr ímo ¡os torrentes de su inspiración.

Entre los. aplausctó y las aclamaciones íór-midaliles al compositor, oyóse gri tar :

—¡Viva la música española! Y unánimamente secundaron el viva cíen-

tos de voces. Es eso, nada mas que eso, es decir, todo esa

La canción del olvido, desde; el preludio has­t a la coda. Excuses áu peu, según la. resoba­da, pei-o inmejorable ironía de Rotisiui.

Música española,' gracia-s a Dios. Dé zar­zuela, de zarzuela do aiiuella de Barbieri, d • Chapí, do Caballero, de Jiménez, de tautt,; otros antiguos y de algunos rooclei-ncs (Vivcf:, Luna, Lleó, etc., etc.), .gloria del a i l e patrie, y entre los que José Serrano ligura en pri-ipaera línea.

Todos los números cómicos de ¡a par t i tu ra tienen el sello español, por sw donaire, su b-en-ciJlez, su diafanidad, su picardía y su frescu­ra . El raconto de barítono, tpie se saboreó tres veoes, es u n a delwia de gracia y espon­taneidad. La serenata, con gui tar ras y orqut!^-ta (que obtuvo cuatro repeticiones), una pie­za popularizable de primoroso efecto.

El gran dúo dramático, dé vigorosa y ele­gante melodía, de consuínada técnica orques­tal, caliente, apasionado (y que exige gran­des cantantes), confirma u n a vez más que ei sentimiento y el humor se avienen por igua! en el temiperam;ento artístico del autor de El •moteie y de La reina mora.

Las repeticiones tixema l i toe^ntes , y c) maestro Serrano, que dirigía» ee afectó tanto ' con la estruendosa ovaQión al ¿ n a l de la « ^ . renata, que hubo de susi>eíndeí'se la represen- í tación algunos momentoa

Ekntre los intérpretes se distingulerion el se-ñor Carbonell, que dijo el raconto perfecta­mente; la señorita Gil, discreta, y Patricio* León, que ¡estuvo báen y que, menos esagera-do, estaría mejor. •

Nuestra enhorabuena al maeda^ Serrano. P a r a su ohra entera (esta y l a s otraís); p a r a su pensonalldad, adgpudrida a fuerza d© tesón y trabajo, y pa ra eu in tóa t iva en l a escena clásica del a r te hispono, fueron sin dada, en suma total, loa dedsordantee áplamsMi con que se le dio la bienvenida.

Y... ¡viva la musical españolaí—J. DE L , x-

ODEON.—^La mosqu i t a m u e r t a " Hay hombres condenados ja Qegáx perenne­

mente tarde a todos los estíos, cuando no a todas las cosas. El gacetillero h a tenido la suerte de abordar a tiempo algunas cosa-s;, pero fatalmente concurra con retraso a las citas y llega a los ^ t r e n a s cuando el telón seí h a levantado. . ,

Cuando anocbe «e ascmioiiló ratr i a butaca del Odeón iba mediado el primer acto de la . comedia «La mosquita muertaj), areglada del italiano, al decir de loe carteles, por D. Cax--los Alvarez Campos.

Eu escena la sugestiva María Gémez, e n . uniforme de colegio y en Ja celda de u n con­vento con clausura, al parecer, escucha trais» un biombo a u n apruesto-militar que con la m a d r e superiora conversa, dicienik» que es un viejo in!^>ector de l a Orden. A poco apa­rece u n organista <iue escribe operetas > se las ensaña a can ta r a l as colegialas, a la p a r que lais salmodias.

El gacetillero se encuentra dfesorientado y t ra ta de enterarse de lo que allí pasa y que el público escuclia con regocijo.

A su izquierda, dos señores maduros, co­mercian LCH, t i n duda» por su tipo y por bu? ternos do J>uen paño; comerciantes en carbón o en comestibles, seguramente, juzgando por las valiOBíis y abundantes preseas, discuten en voz queda.

—Te digo, Gutiérrez, que esto es «Mam zeh Nitooche», u n a obra que allá por el año ! " estrenó en La ra Sofía Romero. Tenía uiioí numeritos de música.

—^No sea»s terco. Esta es u n a pieza muy gracioea que yo vi sin música en el Español a poco de establecerme.

— Poro, hombre, si •"O has ta me acuerdo do la nrúsica; había u n a canción que decía: La-rala. . . lará. . .

Un enérgico siseo de los espectadores obli­ga a callar a los buenos comei-ciantes, y e' gacetillero presta atención a otro diálogo qut; a su derecha sostienen dos, al parecer, ac­tores, por su rostro e induinentarla, y tal vez del mwmo teati-o, por lo que se exacerba S5U maledicencia al hab la r de los que esiáu en escena,

- -¿Pero es ella la :iutora'? -—Sí, hombre, &v. Madfía Alvarez Burgos, 1:\

hi ja de «Coiojnbiiie», y su marido Guillermo Mancha. Di<ea que piensan e^treníjj- veint'' o treinta obruA al año y que ya tietion termí nadas doro. . \y t r eí-tuvie.-oD en el Cómica ofrociénoolo una .laJ'Zuela a Chicote.

—¡Bucnc-^ se van a poner loe autores cuan­do In :-';paii!

- ¡Fipri:ran' quc coíupc:.etu;ial Ella sabe cua ' ro 11'

I [ l o r toi i i- i

cerno siruN i 1

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li V:Ju«y, 'r>adr;-

'1~!. S-S-;\ yj 'quí.s 'le '^o.z'.ü

torre.' Cal-.i^dóu Roldan, T!r"tafic»,

>t'>;vi!0, I^;-tiuv''i, Df'vif. í 'u f hi")i '\ CU. lí^llaecho, F.'i-;i/ .T). I tii;;i, Mer"'üde/:, c! iap'ijo. Rodrit 'uc/. Vfidi, La-,',1 ), FerT^éiulin, Maniique, Lenyaron y ofrof.

y los habitnnt.Pf:, y rt-poM-Mirorfe durante Iw ¡ jv» tiJli:ívif: dí.is >'í»n pei.i'íro'.'r) "•-.}• ropa- dsl ! I

Indios !)roce3ado8 en Amér iea . -Sus r s -iaclohss con a l tos func ionar ios a l e m a -riiís.-ÍSocHrr.cntos ac!Ji:ado,^es.-Corres­

pondencia in te rcep tada Londres ~*8 (9 m.aflana)

L'n telegrama de .' ían Frajicisco informa que el ministerio público cu 'es, procaeote con­t r a ¿1 indios aíu;-iacu,-, d.; consiüTación sostu­vo la rjvistencia de reJat ionts entic un «scri-t,or lindio nir.y cúnocj<io y li-'S a'itoj funcli-nri,-rinfí df-l Gobierno alemán paa-a íoraentar la revoluciim en la India.

Fn -Ivs -- hMtr.s do ¡os procesos .so prawní-a-I r-Mi doouio.-'nlos de íuenie oficinl. Ew)3 docu-i n n n ' ! ; .•i<i;'í:iri ;>.. Zi'nonijn..i'in, Jli-'in.st.or/f , j i:-.i)ur-/. V iv.-ni-i'(K1.T1 £-'J,'i -.\ •, '(.-•! e.-jcrbor i j.,u.Jo .1 i.icuno;, ijoMibr:-!- de f. nado japone&«e

Li t e í e i ra io i J? .7.tín;,'ií.'ír,3.an a Bei-mstcr'f ps?r iTf, jia.;-íón áñ conJ? ,.1-"' .*.-íi^iva-?, fechado el 4r Ckí ea-T-.. d.-- Y-^V, : jOS di' nn a /en te £.-?;;;','.. ,-».i.<^roVLia.

n p, •íí'ipjf Vi? titv;: li-:. f n. «Kt jr.rtor.'- n ;d i .V p i n i . ^ üt >r; t

i CON E£> SANTO Y LA LIMOSNA

Aliiajas que se esfuman

,: ley a f." msjtie-jí.'uciií-- a sueldo de

MaY "ST-rt.w!, y da-n '.ii*f.no

I : ;

•'".':¿ut««' ^ '•«•-!vl R.-i-'m rrnitíli "rt bi T*n''^''", ÍUI

/)*Y. ^ r-'"'''!'''' intf.nen'-'i'Vn, hnJ>í<»Tidi> a'''nnzario IH v,-5i I-

^üi'v\ 1 i'o.'i !n.o:niu.(-¡'iii<'H in:poniintt 's -; I i í : i . ' í ' ' ' , j Olí!: . ; , •(-if. t r a ta r cíclu.tivanien'o con' Chakra-

Hij arraní"íjíiih) :tr. ' I ! 5» X;il;-!r rinrucTjla

En la Dirección de Seguridad presentaron ayer u n a denuncia reentra Alí Murkhi, domi-cillaflo en la calle Mavor, 65, Max Wolsaj--virtz, de treinta y un años, ruso, habitante en la glorieta de Atocha, 8; Jul ián Andrés Cle-m-^nte, de veiníic!cS->o añr^s, oue vive en la ca­lle de Augu.sto FigucToa, 10, y Paul J. Me- | fOn o'icrit.a «bonlan. r,^ vpbiti.«iiÍR añosi, con domicilio nrx : 3ier'psnri.'i la '•:'•. San'.is+/-!vj), 1, principal. : i-'>f

1 >• denuncianu,;, afirrna,n habec entregado ; Í'JUICO qu .1, "VlurKbi -una importante cantidad en alh;-.-; c i p ' - V la \^.níb, en comisión. Wolsarvirt,': La •'^niíc-i.f^ -u.ftiaa amaje.s en el Cí fé de Aia-drid r ' f ••••ilcT de 9-6'^ peí=iíte4 C'r-xicnta, en el nií-^ro j tio. 2.124 pesetíiK, -, :>!e>'h->nlan.

if-n í*¡ i-í;.nc,j iiIspuno.Atr(?rl<f.no, .., . .=í<» " ia vjíie niugUT'O de íop l.r«;í h a va viielto

iwnpafTíjyY ,.(,-• Mn.rkhl, el c".'al ')ií» dfi-!ap,ar«;id& de su domif'lio.

VEAJíF STí SEXTA PLANA isuESTBos Ariur;cic!t ecowowicos

í'nar, y ticr¡9 lasv obra^ extranjera^ lar-. F.l fep itabo de memoria l-.is

trauqujHo.s J i l teatro... - -Pero , .^vcj-, ¿e-jto e s l a opereta (iMam'zeUo

Nilfuche, -t •-So. opereta, no; una obra cómica ita­

liana . J I ,í'i ancosa! Tú erees quo es i ta l iana por-; uue r-uii hf-.-^c una iradnccion Ja. Gallí y poi-! qui- aT-" ' <. 'lio J, ."•Jii'-'ccr I\o-\elM.-. I í-i , t t i i lab; ' ¿riH.ueIl:n;"v

O'ro eiier,:ico dr^co acalla la converáa''ióii I de los vccinoi de la derecha, y el gacetilleí ;•> : 6ÓI0 puedo enterarse de qu« el telón cae.en-I tre rjsaü y aplauso», del ijúblico. 1 En los otroi) d o s .actos no pueden i lustrar-I le las conversaciones de los convecinos. L»*.

comcrcianlüí-. deben haberse puesto de acuer­do, tal vez por tener razón los dos, y escu­chan con complacencia. Los at>tores,, muy enojados por el éxito y llamando inocente^ y nérioa a los espectadoras, hicieron mutií».

El pneetillcro presta atención a la escena,' y en verdad que no eabe deducir si el origen-de- la obra, con aañón en Francia, ea italia­no, ni si aquellas situaciones de vodevil fuo-

5 pa ra ia música, pues ésta, es t an q'r--? M-nría Gámez tiene que simu-

el fn.'-.i.\o de un cuplé. Pero como I » Je intere.íaba f^abor par.a cumplí.'

• ou misión era .'••'1. la obra Ir.'nía gracia y cL I ai p'':b;i'''o )••' haljía agrad.ido, ;Í" dio por .<ir.-

lir 'echo :cn To vi?ío y oído, y r.-Jio le fa l í t decir qu<> la fábula y GI\ enredo» aunque aig'-"» inocen'.ir.a?. entretienen y mueven a la r i ís . j qut- i -.- iPíiin'írte'j aplausos no Icgraroií iOu-»p?j t-' lí.r-í^T.ito d?l autor o autore.-.

Mari i C TTW,: rotitribuyí» de un modo eí!-eui;í*.¡n,o al (siio 'Je «La mosqiiit.a jntitufa^,, darulo í!. Ja ].ir.)L.igoa(Ha eí»; n n l i ¿ mc-xcJ i de pie.lidia o ÍJMíinuido<: de qu3 .t-Ua xol.i <'< ilacña. ? 3y g.i'aci'i..-o Rmino y muy bñ'íi r,'i)",im)''> ^I'.!-!"!!". "^Taiía .^!vyxe^ Rurg<« y }!í r/fi ' ,-". '! .^^.-Jitan-'b.'!. ••• ' " ' •

ifABRro.—ASO UI . - iNUM. 18.840 IL llPiECIil 8 S A B A n O 2 DF. M A H / O in ' , r.-!-

SSNFSArkIáiOáS HLf«HOPdRTUSU£Si

l i i W D iel Idoí [Hits lii II Un discurso dei Sr. Maura

f,

l_A C A R E S T Í A , OTRA COMPUCACÍÓN P > O R ' L-A FtM.3:A k T>il'1.8 OE £ühiS''JC^.v>

Subsistencias y transportes I hm aoüñcia su prepósito interviíiir en iosia

iiestesiaiíes y narcóticos b | i i ^ % n [ | ge ^

Anoche oou(pó la t r ibuna de l a Real Acáda-steía de Jurisprudencia el director del tosütu-«0 üe Coiflibra, doctc» D. F , M. Costa d a

A uno y otro lado del cosifercndante tomar­a n asiento los Sires. Maura, Dato, Vaseoiv-ccílos» López MuAoz y •vizconde de Eza.

I Hizo la presMmtaoion dei catedrático lusl-•taao D. Aiitojüo Maura, el cual empezó rec-cuacando ei a n u n a o consignado en la t ane -i*a de in\ltaciAn, to<da vez que él no podía >pi«seatar al docto auditorio a l Sr. Costa dat tobo% persona d» todo® conocidísima por s u s . brillantes campañas en favor de l a conlra-temidad hisspanopoi'tiiguesa, y p w lo tanto, .había de limitarse a saludarle y rendirle u n j tributo de attmiración. y grati tud.

El doctor Coala d a LoíMS^ tpirc^iguíó el ^ -"fior Maura, siente el sentixm©atot paAñoi co^ 'fiío lo «lento yo; «eontimieixto tanto mea per-líecto cuanto mayor es nuestro afilíalo de líiüién do Por tusa i y Bspaaa. Si p a r a reaii-'i^'iixlo exiatan diflcultadasi sarán efímera^ I t ransi tor ia^ p»n» no puede existir u n obs-í tácalo fundamental n i perenne. I SI otros vínculos no existieran eatre am-ifcoa pueblosv aW tenéis la comunidad esen-icial dei idioma. L a lengua es la alcaloide |ii<i48 etérea emanada del a lma de un pueblo, i y cuando Dios guiso separar a los hom&res í'o avivó en 6u a lma el rencor ni la pasión;

i*e limitó a diversiflcer sus lenguas. 1 -Recordó el Sr. Maura que g r a n parte de ¡il-'S e-sciitorea da nuestro Siglo d« Oro indis­t intamente empleaban el portugués y el es-^wñol, y viceversa. i l ' na centuria de política discrepante no h a ; orjido debilitar ei influjo deas ivo de la i' - eigía étnica, y por cima de todas las so-.• lajiÍHiS irá operáiidose la aproximación de j-.i.'? a í ^ a e de estes dos pueblos hermanos. ! El ilustre ex presidente del Consejo fué l'iiuy aplaudido.

Acto seguido «1 doctor Costa d a Lobos co-•'•¡diizó su 'notable disertación sobre el tema i' ••'íuevas teorías fí.=lcas.—Su relación con los jfeíiómenos biológicos y eocialpsw, y dedicó un k'iimplido recuerdo a la memoria de los seño-•Jes Moret, Azcáxate, Silvela, Moreno Nieto h Alonso Martínez.

P a r a ensalzar la figtira.de nuestro Monar­ca tuvo el conferenciante nmy afortunados (lonoeptos. I Y y a en el fondo de la <}onferencla, «1 dl-r i d o r del Instituto d« Coimbra. «xpt:so un !iisievo conceptualismo científico que sienta ftiüsíulados, has ta el presente dosconocidca, so-C'O el éter como elemento positivo de investi­gación y acerca del ddnaanlaimo o&lular.

De todas sus teorías físioís fué deduciendo ocertadas conclusiones conducentes a demos-

¡trar gue el ospíritu, de Independencia consti­tuye la unidad bastea, agí en el mundo bioló-/gico como en el eocial. ( Sostuvo que España y P o r t \ i ^ l supieron conservar su pecullax cai%ct«r «in dejarse in-f'upnciar por l a s dooiinacionesi romana, bisi-

f- -)áa, TÚ musulmana, y te-rminó su trabajo es-; -blecieT-do un raxonado p a r ^ g ó n entre las M á s releivant^s figuras h&tóriíjas de Fspalia y Portugal, fuente de nues t ras afinidades cs-

.l'irituaJea. El docto dlsertantie! fué calurosamente feli­

citado. * m , ..,;*.,

El presidente d t í iBstítufo l i ColnSÍilw, d ó c ;tor 0 : ^ a d a Lobos, vltótó ayer el In^ l tu to Nacional de Previaliín. esnterandosie mlnuolo-'samente de su fundón amiíaito. / En el curso de la visita expresó l a aspirfi-'. ción y la esperanza de que se establezca tsa. I, la nartón vecina raí régimen análogo de segu-

%i('oa obreros, aprovechando la experiencia de *4 '¡ío realizado en España, oomo España aprove-

ictió la de ia Caja de retiros do Bélgit». ' El gejieral Manrá, al saludar al doctor Cos-/fa da LobíT*, ««presando el crlteaio de nauÉra-iidaid del Instituto ©n la^cufl*rtlone8 poiiüioas e internacionales, «e hizot intérprete de los ^ n -timlenioe de fraternidad haeía Porttigal M-fleiado-» en la legislación orgánica de nuestro •í^^men de seguros socialets y que se manlfes-

^ f í a r o n ya en I9I5 con ocasión dé los conferen-tP. cias dadas en) Coimbra por Jos Srsa. Maluquer ./ >kv Gómez do naquero, a I aa cu alas correspon-

(da la excursión cientiftca dal doctor Ojstá 'fia Lobos y su conferencia fn la. Acadeimte 4e f Jurisprudencia.

EN LA IGLESIA OB JESÚS

Aouordos de la C á m a r a de Gomspclo da Madrid

i-a Cámara da comorcio ha ctóebrado se- • Interesante declaración ofi«sa sión bajo al presidencia del Sr. Prast . i

En «1 despacho de oficio s& dló cuenta de ; var ias redamfuíion&s con motivo de ia pertnr- ; baioión de los transpiortes y. entre otrae, do la ' ralacionada con l a prohibición d© la® reesp»-didonas^ l a s cuales han sido auíoortzadaa da ' conformidad con lo »>licitado por la Cámara cuando s© trate de expediciones a reembolso.

Aaímimio oom,uinJcó ia presidencia las g«s-^ n s g por ella real izadas en nombre de la Oorporación (respecto ni abaratamiento del azúcar, qiíe fue-i-on aprobadas.

Sotoe lofl Tratados provisionales de comer­cio y de conformidad con el dictamen d« la Comisión, so acordió expreear la vsatisfaoclón «flO. que Ip, Cámara vería pe llevaran a feliz término l as ne^ociadanes p a r a los Convenios comarola l^ provisionales, por entender que son «a único medio de facul tar l a actividad da nuestras indusfirlas y da r trabajo a las clasm djreras; sin embargo, so debe aconsejar al Gobierno sea parco en las conc6.siones pa ra la ecíportación de a t a m o s p/roduictos, a fin de que no resulte qu,e Ifeguemoe a carecer de los que puMen sernos mág necesarios.

TomiáTonpe los siguientes acuerdos: Infoi-mar ante la Dirección general de Co­

mercio sobre la tasa de los prados de venta do carbón, en el sentido^ de que la tasa de axjuéüos debe cslablecergo con carácter gene­ral y tanto p a r a el consumo domésiiío como para el industrial.

Diaiglres a l scflor ministro de Fomento so­licitando m at ienda en lo posible a regulari-zar el «servicio de trarusportes marít imos ^ t r a la Península y puertos del 'norte de Aírica.

Apoyar las peticiones de la Cámara de Pon­tevedra p a r a el establecimiento de un txen da viaieroa entre Medina y Galicia por la línea Medina-Zaímora-Astorga, que des congestiona­r ía en parte la circulación por la íínea del Norte.

El pleno se ocupó -con exteneíén.<ie l as Í&Í-ferentes reclamaciones íjue le han sido formu­ladas en relación con las subsistencíLag, y muy especialmente de la dlctcda por l a .Tain-ta de Subsistencias de Lugo pnAíbicndo la salida de d^icha provincia d» loa huevos, car­nes sa ladas y embutidos, átóposácliSñ qu» puede ocasicmar t rastornos da casRáioter ge­nera l .

Se acoirdó solicitar la modlflcadón de la l a s a jdtí p iwlo de l a alfalfa y o t n » torrajís, tasa que fué establecida sobro la base de Tinaa tarifas de transportéis que han sido modifica­das posteriormente. La expoptaoión a Por tuga l .—Produo tos d e ­

ten idos

Los viernes de marzo

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i Es tradición qu» en les rterews dal anee Ste ÍTAurzo eonosáe imúA, «n el acto de la Aáeíia-; ' lun, una de trefs cosas que m le pidan, ga-í!;.. 'liiv además indu%erscia ¡páenaila quien vi-í i .'.o la iglesia. i ' -iyer, nrimsr vieriies d* maarzo, el templ» | C:: jpf-ús estuvo concurridísimo duran te todo ¡ «-* día. Millítres de fieles acudiw^B a la igle- ' t K de la calle de Jfisúíi a adorar I» imagen f. .: Hijo de Dios, propiedad de los duquaa de í k-dinacftlL

La gente formaBa ««cote» p a r a poder en t ra r t'\ el sagn^do recinto, y la fila, nntridtgimsl durante todo e! día, llegó a etst«nd«i' ~ ' o r 1».1 calle de. Cervantes, plaza de Cánovas j pasoof-üc'i Prado.

- * * * • • '

V TEATRO DE PRICE ,

Los GonclBilos da Bellas Artes En el concierto de ayer ta rde el Cfroulo de

f^Bellas Artes ha realizado u n a labor msrití-si-" , 'lia con la presentación ante el gran publico. ,00 dos aa-ustaí» que, oomo Costa y Torán, sólo habían obtenido la sanción de auditorios re­ía'; i vamsnte reuuaidos y de una selección de , ríterio más fácil para el triunfo de ar t is tas <;;> verdadera «atquisitez. ? La fisoiuanla artística de Costa y 1 eran h a - :.-ío ya comentada en estas columnas por la '. , ñda pluma i e García Sancíiíz mejor de lo ,•.; noó-oCi-ros pudiéramos hacerlo; por tanto, .' estra oróisica se reduce a resefiar su actua­r o n en la fiesta de ayer, que coaistltuyó un -.lUo pa ra ambos jóvenes art istas.

• (v>sta es un violinii*ta excepcional. Su óo-r - i j lo del inscrumeuto no puüds compararisej . • •:, con la aiti ira vibrante de su propio espí-

.1, La «Sinfonía, e&pai'ioia», de Lalo, tuvo en • -o a im intérprels ' insuperabje y iQs más

i.'ontrados matices, las gradaciones más de-; iJsá, el m-as radiante brío junto a ia más '- ,iiUe sutileza, encontraron en su arco una

;•! iclcn divina. El público, fascinado por . •• aite, dedicó al arti&ta u n a ovación formi-.•.m'e. delirante, indescriptible, que fué l a : •"üagración definitiva de sus excepcionales, .. bilis .Túaravillosos méritos.

1 c.ran compartió con Co&ta el ruidoso tr iun-' . V dL'..--pués del «Concierto» (op. 54) pa ra pia-t .1 \ oniue&ta, de Schumann? ejecutado con ( 'nnibra.','a<y serena elegancia y un porten-

,) metiaui&Tno, los formidables apjausos le (! i. j amt i a tocar la gran cPolonesa en la be-r,:.i,">, lie Cbopm, al final de l a que volvió a t.'ipj.r I'i. ovación.

, . c:'i{tu>r>ia de Pérez CÍASAS, que ron su ina-:a\ül-'.'5í> .icierto había sidto primorciO fondo ], I Iiu'niíento de ambos artistas, tcfó ade-.i-ia ¡a obertura d e ülfigenia en Aolin», de í,..icií. ai-i'Ggiuda por Wagher; «Huldigungs-Tr, iry-ctTK fie Waguer, y fíagmentos de la ópe-,,,. rCastor y Pf>lu»>, de Rameau, arreglatios i , . Gevaert. belUsinaos momentos de pení-' ' amo y esbelta grstcia, de lee que se tepitJó

. i (fininué!) y fueron ov^icinaidos todps loa üvrmpo».-—M. M,

M gobwniador de Pontevedra telegraíKa que l a Guardia civil, obedeciendio sus órde>-n e ^ h a detenido var ias rom<K«s de e®peKto alianeniticias que, con destino a Foríugal , e ran oondticidas en carros, ocoiltas entre ces­tos y otros objetos, sin la correspondiente do-ounxentaoión. Según la r&latóKHi que le en­vían, la Guardia dvi l h a aprehendjdó: 210 kilos de centeno a Manuel Vllas, del Avunta-miento de Carhia; 911 kilos de trigo a Flo­rencio Gamallo, del Ayuntamiento de Lalín; 917 kilos de trigo a Francisco Pereira, del Aj-unitamlento de La Estrada; 1.162 kilos de-trigo a Felip» Bestelro, del mismo Ayaunta^ mltento. _ \

El Sr. Silvela h a íeliíQÍtaáo caluattaraBiatóe a la cltaKla autoridad dv l l p«* el celo ifirn ha. deimostradio en el cuanplüni^ttoí «te Im íne-truoclones dictadas por l a Conslsaría general de Abastecimientos.

La t a s a del Wlgo El comisario general de Abasteelmignioe fia

dirigido ima atenta comimlcación al alcald© de Madrid advlrtléndole que el Goblarao dio Su Majestad, por razonas juetfeimas, do todoe conooidaa, no h a podido resolver aún acarea de l a p ropuwta d e tasa a d trigo; si de l a ha­r i n a y el pea , hecha eon c a n M a r ^ectsrad y elevada al efecto «a 9 del í*a«ado; pesro qm^ con objeto da tenerlo ¡todo diapueato psecB. e l moaaaento «n que reoajga «i ¡acuerdo, » aml«= tó fuese nsK^sairio y to estimase oportuno, e« apresuraba a noUncarle qu» die lo» .datos m-cibidos h a s t a hoy m s u l i a e a diferantes pm-víncla» u n stobs^nte d e teiao que alcanza la, cifra ée, 2.4S0.5T4 quíntala» mételoos.

El comissafio> preooupéndose con el mayor interés "del abaateciinleinto de l a c o r t , so nua-níflesta dispuesto a facilitar l a s «;-{M;Í;,.J; que el Aytmtamiento eofasidere neí». ¡uias, po­niéndole e n relación con teg presidenteis do las Jun tas pawviiMJiales de SubeistsmíClas paira la adquiíéción v<rfu»tarlai disi iiiatf o diapo-n ien*) su iwcfwrt ación s i loa p«seetttKres í|e ne-gassen a vpTKkrin.

, Ücunióo de a sHou l to r aa En vena importantie reuiüóia de agrieultb-

Tta, r e p r e s a l a n t e s de ^ pueblos d e l a oo-nmpca, celebrada en Morón de Atoeéán (áo-riía), han sido aprobadas las slguienteg con­clusiones:

Pr imera . Con^i tu i r u n a Socdísiad de la­bradores en la iprovimcia iqiie, reglamentada en fopma, se encargue de la dirección da )a misma en cuantos asun.feo« y redlamiaciones tengan que haceor ante los Poderes públicoís, y caso do íio poder ser provincial, se cree una regional entre todois los pueblos de l a JfOna.

Segunda. Nombrar mía ponencia o Jun ta def aefensa. cuyos nombramientos recaerán en las -peisonas de mayoras conodmiantos y prest lgw entre los ^ i s más anciant» y loa cele Ibas já>venes.

Tercera. Foeranar u n «rédito agríopfa pa<ra atender a pedriscos, inTendaeionas y k i d l ^

Cuarta. Adquirir los ahogaos d« los punto» d¡e origen o comrprai! l a s pr imeras maiteriaie pa ra prfspararlas por el mismo aigricultor, au­xiliado de los señores ingenieros agrónomos.

Quinta. Antas 'de la refcq¡íeccián jsoIicitEír de l as Compañías é e íerrocarrileis la rei>aja de tar i fas p o r a loe obreros y en los transpor-tésíde mater ias que el agriaultor emplea.

Sexta. La creación de u n a fábrica que den­tro di? la misma provincia puMa construir to­dos lf>s &jreTos da labranza, arados de verte-dcta, sembradoras y has ta las rcáq^ilne» .se-gadoras-atadoira^ aj objeto de mm ai labra-¿CT le restilten .ai precio d* cojste.

Séptima. Que celebráníic>so. eai la capital de ía provincia u n a a;Sía3nWpe. de Ial>rtadores oT d ía ÍS d?l actual, se nombre u n a Comisión de los prerar.tes "para que concurra a l a mis^ ma, con poderes en fonna Icgul de todos los pueblos ropre?»entados.

T u m u l t o en P a l m a de nialloPoa Pa lma de Mallorca 1 (10,50 nooh©)

El gobernador manifestó a los' periodistas qrje, a causa de su di.«orGpancia con el Ayun­tamiento sobre !a tasa de las «ubsMencias, había diniitido.

A las eií!te de la noche se situaroK grandes gruiDOS frpnte al Gobierno civil, y poco des­pués estalló una ,piífi formidable, que fué se-cimdada de;;de las azoteas.

L a actitud df los írrupop fu'é haciéndose le­vantisca y terminaron ñor npcdrear el edifi­cio, rompiendo los cristales y le* faroles die

j la cal le . ' ' , , ( La l)Bncm('rita di6 nnn CRrga, de Xa que re­

suda ron varios con tupo-;, i Ahora se ha restablocjdo la tranquilidad.

Londres 1 (1 tarde) La Agencia Rauter 'ña recibido el sigtiiente

caJjlegrama de Tokio, fechado en 26 de fe-braro:

«Se h.a publicado hoy la siguiente declara­ción oficiosa:

«La atención pública está actualmente con-Cfflfitrada en la necesidad de poner a salvo la paz en el Extremo Oriente y de oppner un di­que a la extensión de la influencia a l s n a n a a través de Slberla.

En ciertos Círculos políticos se teme l a po­sibilidad de una acción de submarinos y ae­roplanos alemanes que operasen tomando co­mo base Vladivostoclí, y esto en fecha rela^ tivameníe corta.

Reconoce, pues, la opinión pública que es u n a necesidad pa ra el Japón tomar medidas inmediatas con objeto do desvanecer todo pe­ligro alemán contra la pez en este territorio del globo.

El ísentir genenü es que cuantas medidas se iuzsruen nec'esaria.8 deben llevarse a la práctica rápidamente pa ra impedir que los íorrocarriles rusos que se dirigen al Extremo Oriente caigan en manos de los alemanas.

-Por otra parte, el Gobierno Japonés recibe Eoticiae de que uno.s 200.000 ©risioneros aua-triacof? y alemanes opie est-án Internados en iSibsria han sido puestos en libertad v se les b a provista de armas; hecho que, por sí solo, c'onetltuye u n a grave amenaza pa ra el Japón.

Has ta Ihoy el Gabinete de T<Aio ha obser­vado absoluto süpnclo reopeoto a este con. flicto; pero todo ¡haco creer que se han hecho y a cuantos preparativos pudieran juzgarse precisos pa ra que la nación se encuentre a la a l tura do las circimstancias en el momento que se j u ^ u e que la acción nipona constituye t m a neoealdadi perentoria.»

En determinadas «aferas existe, éin embar-Ro. l a «reencia de ou© el Gobierno Japonés se tosnira. ante todo, en el deseo de evitar caial-qiuíer incidente que ptidiera suscitar la sos­pecha de las lüotencias a l iadas sotoe los pro­pósitos reales del país» y los móviles que ver-«daderamentei lo inducían a tomar l as aae didaa que reqxilere la nueva situación plan­teada en Oriente por el derrumbamiento ruso.

P o r tanto, puede afirmarse que por muy rá­pidamente, que e l Gobierno japonés Deve a efecto l a Intervención precitada, no lo h a r á sin previo acuerdo con l a Gran Bre taña y IQS Estados Unidos y con los demás aliados de ambos países, despué.s de haber r«ü>ldo por psflrte dfe éstos l a seguridad d© que se le otorga plena libertad pa ra poner a salvo los intene-ees de l a «Entttntei) y i a paz en el EjclawQM) Oriente^ y sin que sus proipésltos puedan da r matgftn a soaípecha ninguna.

Varios mlaistros japonese» muiéstranse des­de luego decididos part idarioa de eea acción, especialmente por causa, de la fravedad pre­sente y de la que encerrarían las consecuen­cias de ta l pituacJón; pero pueo* afirmarse | que er presidente del Consejo japonés obrará ; con est remada prudencia y sin precipitar los aoonteci míe n tos.

También puede declararse que el GeMeimo muéstrase anta todo decidido a desvanecer cualquier duda, y que nadie piense qu» los japaneses t r a t an de aprovecharse de l a ac­tual situación pa ra obtener ventajas en & Ex­tremo Oriente.» El J a p ó n pida s u oonformldad a los a l i ados

Londres 1 (12 mañana) Un Impiortante telegrama de Washington

•flíce cpie el Japón h a rospierido a las poten­cias de l a «Entente» y a losi Estados Unidos respecto a la propoi^dón de organizar mili-tarmeote sos fuerzas en Sibarla, con objató <2e sa lvar las grandes cantidades da &ba«t€«d-mientwí que exisiten ©n Vladivostok y el fejro-canril d© Siberia.

é N G R E L C I A

Hpertura dei PapSamento 'Atenati 1 (10 nodxe)

Hov i=e h a cMebrado la np^r tara del Parla­mento, leyendo d Rey el d5.<!ciurso del Trono.

T a n t o * la entrada como a Ja .calidad'o l a Cámara íué aclam!v<i'iftinw> ol Monairca.

m mmmi m mm

Un voto macabro Como siempre que hay elecdonea^ recibi­

mos a mlUares car tas y telegramas refirién­donos episodios de la lucha. Nuesti-a expe­riencia y nues t ra obligada neutral idad nos obliga a ser cautos no publicando lo que, COTÍ aipariencias de justicia, es tá realmente inspirado por l a pastón de la lucha.

Pero hay entre ese montón de quejas y de ceWRiras y has ta de pueriles vanidades algo t a n curioso y tan pintoresco que no debemos ecfearlo ai cesto de los pa5>eiei« Inútilie», se­guros de proporcionar a loe lectores alguno* temas interesantes pa ra que én broma o en serio, eegúu los casoe, h a g a n los comen­tar los que gnjsten.

Vaya, p a r a empezar, mi episodio de l a últ ima elección en el pueblo de Cenicientos, perteneciente al rJistrlto de Navalcarnero, en la provincia de Aiadiid.

A lo que parece, en ese pueblo de Ceni­cientos ee sostuvo el patíado domingo una rfi-an batal la por la conquista de votos entre los ropresentanteK de los dos candidatos que luchaban^ Excusado es decir que no se pw-donó medio por ambos luehaaores, loe cua­les, con las listas en la mano, iban de casa en casa bu«cando a l elector. E n u n a de ellas, el elector estaba en. la cama gravemente en­fermo. iQué lást ima que no imdiera levan­tarse y ganarse cinco duros!

Se celebró Consejo de familia, y no sabe­mos si también se ccmsultarla al médico, cosa í á d l , ya que daba la providencial coin­cidencia de que el representante del candi­da to mauris ta , a quien interesaba el voto, era e l p r o p i o galeno del lugar.

Y en virtud de la deliberación, el pobre anciano moribundo, emnielto en sábanas y mantas, fué llevado en u n a silla al colegio electoral. .

La aparición de este extrafio cor teo en l a plaza de Ceniciento», convertida en alegre Bolsa de contratación de votos, produjo mu­cha algazara, y poco faltó pa ra lanzar víto­res a la osadía de los que habían conquista­do un voto que este año se creía pcrdi<^.

Paro el regocijo duró poco:, el cortejo sal ió del colegio electoral, y al cruzar de nuevo la plaza, la alegre muchedumbre tuvo que descubrirse respetuosamente ante el paso da u n cad4v«5r.

El pobre viejo había muerto en el mismo instante de votar.

-»r>ir|i->i-t

ASOCIACIÓN U PRENSA E! pretUente As la Asocaacián de Escritoras y Ar­

tistas, B . Aníüüio Lópeí Muñoz, se ha dirigido, a D. Miguel Moya, pomo presidente de la Asociación de !a Prensa, de Madrid,'ofreeiéndo'e, en nombre" de aquélla, lina de las seis plazas que van a proi'eerse en la Residencia de E?eritOí*s y Artista? del Instituto Cervantes, ccnsistentes en o.ibergtie, alimentación y asi-stencia nn'dicj.

Dichas piara? dcber.ln adjndirp.ne a esctitorf?, o artista<-. que fin media.í (> ^nb?i<;tenrhs re halles en sifuicián de oli'-ener tal bensEcín por 3u T-je?, n inuti-ijd"-d para el ti-.b^tjo.

L i A.-ociación de H Prer.:a :ir;T:d'ci' i H de E«-cíi'orcs y Artistas ÍU get-eiD-o r-lrecimiento, c incita <\ Joí periodistas y eícritores qun se encuentren en condiciones de solicitar el ptieito qti« la ofrecen a que ^presenten hasti el día lo / I d niM corriente la opor-

í tuna soJicHud en TU dc«ai'''l¿0 so-ial, San iíflicí», 44, I para iproced'-r rj sorteo áe U píaza ofrec-'la catre to-I dos lo« que' I*» Tíidan y reinan 'síVindicíi^ties «sjs*-isads»...

u n a dlsposlclén p a r a Impedir la venta c l andes t ina

í íace poco ptiblicó E L IMPABCIAL u n artícu­lo de nuestro ilustro compañero' D. Manuel Cíges Aparicio, titulado ,«Por la raisa», en el que se ponían de reliove los daüos que produce a la «alud pitblica el uso de anes-t€«icos y narcóticos. Algunoa colegas glosa­ron aqual trabajo, dudando de que el pro­blema existiera en E ^ a ñ a . Pero indudable­mente, por los hechos que ee refieren en el documento, el mal existe y aun se h a creído necesario a ta jar lo cuando la Gaceta de ayer publica una circular del ministerio de l a Go-bemaoión en el sentido preconizado por Ci-ges Aparicio en aquel trabajo:

«Ya no se t r a t a t an sólo, como acontecía antes—expone dicho documento—, de la in­gestión inmoderada de ciertas bebidas al­cohólicas destiladas, qu© conteniendo elemen­tos más o menos tóxico3, como sucede, por ejemplo, con el ajenjo, causan verdaderos traetornos del sistema nervioso, sino que, extendiéndose este vicio social al empleo de otras sustancias máa peligrosa^ como son, por ejemplo, la cocaín<i y sus derivados, el opio y sus alcaloides, singularmente la mor­fina, el éter, el doral y otros narcótico» y an«te«iantes análogos, ocaeionan con su re­petido uso graves intoxicaciones crónicas de los centros nerviosos, que no sólo influyen sobre la sa lud y la conduicta de los indivi­duos, sino que has ta pueden transcender al desarrollo de l a criminalidad y afiacar serla-mente el vigor de la rajsa.

Los estragos del ueo no regulado de estos narcóticos en var ias naciones de Etiropa» lle­vó a élstas a la celebración en El Haya, en 1911-12, da u n a Conferencia internacional, •que dio por resultado el acuerdo por las na­ciones representadas de u n a reglamentación referente a la «xportación, importación y ven­ta, dentro d» cada pato, de los reíertdoB pro* duelos, y cuyo Convenio, que K* «ido y » sms-crito poa? España, es^ pronto puesto ep. vigor en nuestro país, apenas aicabe de-dar «su in-íonne el Real Consejo de Sanidad, a cuya dei-libea-ación se hal la el asunto sometido. Junto con otro proyecto de reglamento sobre la íar bricaoión y venta de las ^peciaUdiade» far­macéuticas.»

Pero siendo t a n t a s t a n inafarttalMi y t an justificadas las quejas y d«nuincia« que de algíúiQ tiempo a esta paarie llegan a a t p e l mi-nisteirlo edi>re el aimm, cada m& máa ganera-Msúo, dei empleo dle estaa sustancias aa«6t«> siantes y «peligrosas, y de la facilidad de su adquisición por laa personas que hacen mal uso de ellas, rio sólo en boticas y dárogwerfafl, sino «n cafés, Caainía, bares y otros Centros de reoneo, precisa l a adoptílón cte medidas que impidan eea veajita.

Al efecto^ ee disi>orae gue iNor Im aatorlda» des sanltarlSs y los funcJoaaastoa de la PoJi-c ia se vigile <le u n a mameca <s>i] tat(¡ite f efi­caz el cimiplimiento de lo preaecito en «1 (¡a-^í tulo V de las Ordenanzas d» Faoimacia so­bre la venta de frodiuctoa meákánates y aus-tancias venenosas en las droguería* y fábri­cas de productos químicos, y <pie I fua toen te sean vigiladas las farmacíaa pa ra que no «e expendan ea eEas.medicanjentos^ imrcóttooia^ anestesiantes y cuantos centengan sustao» cias venenc^aia, s in receta escrita y flrmania por un jtnédico; q^iedandi» la receta «a poder del fofl"maoéutlco, y dd>lend*» aar i«niOT<ada por aquél tantas •vwsee como h a y a de ses; ¡ra-petido el medicamenta

Tanü3ién ee ordena ^ e n o ae dai^iaebeQ aSxk. reoeta, escrita y firmada por un ¿ id i cd , pa-ipiai/ea, cajaa de pildoras, pastillas, ocanñrl-mldos^ selios, papwes, polvos estormitatunofi, tubos preparados pa ra inyecciones, pociones o bebidas, o cualquier otro preparado, cosa». íltiiya c no cspecialiiiad faj:?nacéuttca, eiem-pre que contengan dichas tustancla» nmeó-Üa&n, anestésicaa y «u genoraJ tóxicas.

Piar la PoUcáa gubemaüv» senám peraSful-&aa aotx t<>do rigür las casae de l eno t^ io , ca­fés, barca y denlas «LtloB de mmiióa e a qaa h a y a sospecha de qa» se proporcionan dichas jrostandaa a los cileníes p a r a el «lanteidialeai. ío diril vksto.

LOB inXraetiOirea d» «mtís. diiBt^askito seréln oa)st4ga^oe aplicándoles las penaUdadaB saña , ' ladas en el capátulo VIH de las OnlmMJMaa de Farmaide, y s»e pasará etñ diemora e] tan­to de culpa a íc^ Tribunales de juiattcla cuan-áo el hecho corastituya delito o falta de Iws castigados por el Código penal.

Por iMtimo, se owienia que la meaackMQada circular se puMique ¡en loe Boletines Oftctales de la» provincia® para qua, llegando a « m o . dmiento del mayor n t o e r o d e peroomas, sea más extenso v eñcaí; su cumplimiento.

EN V A L B N C I A

HOiEl^AJE A ROSARIO PINO Va!pn"ia 1 -Oi mkémgaM)

E a el teat ro á- ' ¡ uio se h a oeltówado u n a ftilicíón de Ir^- J a ia gran a c t r k Rosarlo Piao. Al aci.- ;... aühir lanm el Ayuntamiento y todos los Citculos literarios y Sootedadea artísticas.

Se representaron las obras «EJ patio», de loa Quintero, y «Sin qu«r6r», de Benan«nte. « B las qoQ hi£o la P ino una prlmorasa labor «saé> nica.

Despuáa el asoenaaio se cuibri& d« Aturem, T rodeada (te l a oMtpaliia la festejada, apaj-»' ció la actriz valanctaita Anita F f t n l v«süda de labradera, y layó una Meaáa <£eaÍoada a la Pino, ^ g l n a l del i»nMaéate 4» h, Asoote-ción oe la Ptrensa, Sr- Bonet.

La fijgasajada leé^ a contintiaetdu imotí her­moso» vereos t i tulados «Valenda mía». « K B I . tos por el periodista valenciano, res ldmte en

íBuñiioe AáieSi S I Serrano Líavej». Terminó lá flast» 000 la lectura de una<ffitzv.

ta original de la Wao, en l a qnis haoe vax « u tusiasta elogio de la ciudad) del Tturta y acar ba dicáemdo que todas !a* Üorm. qoa fe han ofrecido las depositará m a ñ a n a «1 la t ianb» de la Inolvidable actriji yaleiícdana Amparo Guillen.

La ilustre ar t is ta fué ovackaiada reppílda» veces al larminar la lectura. •

L.BQTt7mAS «Alfonso XIII y la gu«rr& eepeio de neu-

tralee». po í Victo» Isp lnós . Un libio sugesti­vo, aneodótioo, (ioc^ímsi^tadíslmo, en el que quedan perprtuado® los rasgos más sallen-tes de la actuación (te España y de su Reij' en la gran guerra.

En «Alfotóiso XII I y la guerra» no hay un solo dato aventtiiaido, un « d o j u i d o incon­sistente, El autor h a conocido los hechos y los documentos en su fuente mlsma^ ponién­dose en relación con quienes jpudiwan docu­mentarle sin falencia, en E^spafia y fuera de España. La ilustración gráfica es copiosa, oportuna e inmejorable artísticamente; for-m a n parte de e-lla hermosas fototipiSig—entre J.a.s que descuella un admirable retrató inédi­to de la Reina de España—, de Hauser; g ran número do fotograbados—retratos, vistae de campamentos do pri-sionoro?, etc.—-. do T^por-ta; c.'frtas geográficas, urátirc-g y cuadro?, fac-síTO-iles de gran int-< rfi->- a >-\j^ n cabeza figura nn p r m w n autógrafo <ÍÍ Alfonso XIII. Igual­mente la imprepi^n, ni mSfTiíft'X> papel it^ou-che'!', €-3 pn nrimoT- '

Respecto de la<5 condlclonep lá-erinae, •Pie­r ia stíperfluó' erícs.rerer sus mdritog. F.l xiom-bre de nueí?tro queii-do co:rjpafiero i-ii l.i Prctt-sa Víctor Empinó'*. p.«iT!Íor de copiosa cuHti-r a y castigo 'estilo, gar.iriíiíri p-^r ?í fiólo este luíportaait^ oíípscto de tuxi bflla y fearmosa

Más de treinta y seis mi i Jones Se ha habísdo tatito, y segtín pa / ece tío &:rt

fundiimínto, de la ititerveíjclóu da!. ..íir!ero en lart eltícciones ultiiiia?., 'tue «'ond ;.>rt!.r;;.i.> je verdadero l.n'.ei-...í i-;:pFTi..i'U'ir l'xc- -L;-./.eniAs juicios que jfiConirkJXiiK. un lu, i-evíÉia 4CQ ii'j:;i>:r, .'.i; r'iv'ii-.r.ter''-.

('Bien ícv.".- ••-•'í.-iai! -ríe iiíiagjua.!- ios nandi-üiitiVjs y m ;;•"', ''...VM qiie ÍXÍ \-¡. j>d.sB.ri a c.-nien-' da elector ai. i>.,a liWiaEuaíio A\ i:i¡iw-"o en •.Q.^Á-tale-s, pufst/loí. y <!,Ui';.;s -.i)»- -.ü-i-Cig, ios cmb:!.t«tf íi-tí ia P','.nin-suiu, qu-j eí !.'í-jlí.-.nt3 (lyi Baii-jo aH Lí-'paña ü:'i u iionfr-vs ;-i'íüftL;ji,.:-.i.:i.eiUc e?. Inri, reíi.-jjan.'U> corjo fi'.i n iiaioiiivoco iiaróJ nítrico, til los nioB :;,\l:':.ik:---, de HÍÜ coitinin-aáí el dme.-o iríverü-r.- en ÍH.? Oj-p-ig y de-reníreí-' nos corrantores «v? Ui voV.ir.t-id 'njwUüíai, ja. más 'Conío aiioia íír»\!-j."iii., ¡¡'ir 1Í¡. '.-aref-ti:!. .id ia vida, a sucuiabir o» ei ;IÍ>!1CB ¡i,:-;, i-ic tíilia» da por hambre.

»En efecto, laa cuejitníi fcrríentíj-j. del Banco de España , quo en e] b:J,ince d.,;¡ ú.a Xú ..íei pa.sado febi-ero se cif>"iban en íl93.7r<;>X"~!?,77í •pesetas, en el balajicí) de' oía í?S .-¡e redijce.'^ a 863.0fle.3M,12 F(eseíL:s, >n baja ¿c |;-.-£OÍLÍS 30.640.-694,65.

"Dudando 5e nuestro r>;<r_i'r);í,i ; ; ;! . io y quaJ riendo fortealeoer ntus t ro «.ritev.'ic. tcn"toífi:ié aquellos aseguramient--? nre>jo-s Ir.tiis.iCiisa-» bles a ¡a publioiciai y coiüarit.-ri ¡. d i una n(ví ticia de tanto relicv<.% betHo-y íj^^udido en vo:u suita a Indisoutlbles ais1-orl(iaut"' eti \,: niiiti-", rift, y su dictamen no ha DOXÍÍII.J ÜÍT n;.i^ rcn-^ cluyente y conforme con r¡iief;;,r;- ps.nsaV-úrn-' to: nada absolutamente esly-t; ers "r.v ;!i'tu..!ea momentos en el mundo de k LíOiMií:- es!. nnastra vida financiera, qufi pi:f!Ía J.JííñcíiJ* esa Import-ante disnilnueión de ;.ii).í>,"!rií!;ín-« de pesíetns en laa cuentsi.ti corten'..** de! ÍÍÍU-<.S de España en esos días anterior f3 a í.i IAC]'.:. electoraL Po<r el corirar ío, rffiriíndf.-^r ,*! ;-.:;." lance del sóhedo 16, PJ c í a íi.ruií'-iU' dei ; ?n..< pré.stlta de obüpacJonosi d i ' " >--niro, que f¡!3-ron pedidas con un exceso i..- .'v¡) milioncíi ds' pesetas en las suoursalep, m'is bien r'.'ireí'ia' nattiTal, atmqtia las nne-aí'iona.s. de balan:'© hubieran q-oedado IJquidíjdas e! rní:--.mo di;-, "e l empréfitit-o, quo «sn l a peniona n^Uada de ba* lance a balance, lejos «e dííírnin'.iir i-a*: coerk-tas corientes, hubieran aomentado a cuando' menos, que hubiesen permanerld«> casi est*-clon arias.

"Añádase a lo oatpuest.^ que en esn s e m a n l ' no ha habido ningún negocio, errilfión ni in»; vereiión de dinero, y qiu' tampoco ha Mdo flis! ni principio de mea, en que SUÍVÍ-TS registrar-. so a lgunas oscilaciones por necesidíides á&' pagos, y se vendrá en definitiva a pleno <XKI--vencimiento de qtie ¡a mayor pa,rte, cuandoi no la totalidad de eso* S6,(5i millonee de pese-(ias, de en» se h a dlspaesto por sus rf!i«í«K-1ot res en «Uentag corrientes, desde e! tun<»8 18 a l sábado 23 de febrero, o sea en la semana ma»: yoT electoral, no ha teiddo otro deütino n t m á s apMcacióo que 3a compra de votms y iai fabricación de actas a fuerza de dinero.»

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U etlUIMFE 01 flaEin SEL lET

Dn donatífo de la Dipotacldn de Bargot para las víctimas

B'urgoa 1 (^30 tarde) Se fian irsosido hoy, convocadon por el pir».

sidente de la Diputación, todcs Sos diputados residegstes en esta ciudanl. Acor<<it6&e en P'rirf^ oipio destinar, pa r a .socorrej a los vecinos d« Htwerta del Rey, !a cantidad de lOOOO pe«fta».í

También se resolvió designar una Comisión 1 que aa entienda coai el goberncdcr y div<»í3fiaj enti)¿Bdes para distribuir los socorros a los damnificados por el inxísndto.

La Diputación se renmirá en wsióa extrsiMfW diñar ía pa ra t r a t a r del a s u n t a

BARCELONA Los a t en t ados oon t r a los patronos.—DeffnW óuonte oonvioto y oonfeso . -Fábr loa oe r r adá

Baroftlom» 1 [i tarde.' Ha n«g»dó de Beiw e) jovor Jos4 Poto .Merit,!

guian coofasó «n aquella ciudad que era ima de tos autores dal a^ealnat-'j dal ingenieio &.«>• ñor Bar«-el, perpetrado en esta capital la no-' che dal S út enero.

Este sujeto fu* detenido por haber intenta-, do vender una b idde l a qu« íiabia aíqini.i. iix'

Hallándose en ta cárcfci, y CBiieclJHilo h (.--e-guntas por ei Juex, se confesé autor del deltio referido.

Por ta i ta de Adido •1értrt«> ha Uwtnio (jua Cerrar una fáb<rioa d« t«jl>ii>$ ,<st:Ufle< UÍH en Igualada^ propiedad d»* ICHÍ Sri>j> tit-Hus, .i.> Jando sin trabajo «, ma« de 100 oLirejr»^ p<.>r paro forzoso.

El gobtíi-nador h a llnjiuirto al director d • \% fálH^ca do eiectrlclduJ far,... qi¡. Bi'i.i.r.i •?• a el fluido neoasario a ia f.Ujr.-c« .-eirrniü v ¡^ ha Indicado la urg-Ticia Uej CÜSÍS, T^.c'.nn>' v dándole busque la form« <t¿ cMiar quv j>i. falta de fluido tengan qa^e. cers'ar otrcsj ci-nr tros bndustiriale^.

EN EL INSilTUTO KLBIO

Suspensión tíe^ta$ opsrac^onis Na obstante las g;Mitlone«i <jtie pm-r» tv>ns<^

guir la Dormaltjad viette r^a í/ai!>i!.i e'i '/ircic-tor del Instituto Runí j , <inw ct ti;-* viatn ouil.' gado a siMpender las opf.r.a::uneí> -ie^Je ÍJU d' quine© días, por carecsr en Miio.iuito ú^ > :-irJ bón para aumentar la cal>:frb liii. prviijr,,' ef vapoír ptLra la« salas de oparajuírníi- y aparíi-i tos de esterilización.

Las enfermerías «tsttán H temperaiuras ov,y ¡bajas por no potlej* fum'ioa4i.r •.& calofíiC'-iOii, lo cual hace qu« i<is eniftr.iuis síiíi;tn icis .,;ÜIÍÍ-slguieuteíi pertiiiTbiM-áoneis.

El Instituto es pobre, viva exciusivaitient^ de los douativua que recliie y. iiabiesnoid quintupücbdo el coste de los aumentos y ''^ci materiü,:, en tanto d.^sminuyei; ia*- tiii.ú¿.;..vsji no es posible subvenir a \O:Í üriormet. giwiosí que origina. eJ cuidado de .o.« enlermos-

En esta in»Ultición íunciona ia Ffeu-uoia •lü Enfermeras ¿e"5aj¡íu. Is<U>c! Ue í-^nrigria, pii-naera y única en Espfuia en la que "Ü ;'s.v.y^t puede adquirir la cuituxu neceíiaria par-i i,tr eficaz aíuxiliar de! cirujano e:; !'i -.slsífti.^ = ÍJÍ los operados, con.stita^en.lo ¡ÍPÍ, pfi>\c : a con la que las jóvenes p. auen gí^narse hoi ;«-damente la v!da. Recíiieii d!>t:i ei:<5eñari¿a to-i dos los año» de 25 a 30 .'iiuxrK;iS,

El Instituto tiene estableciaa la o n s e ñ a n i j quirúrgica de todas las especiaüdaJes, en -u,-vos Difinensarios encuentran la- erüSáíüíi.iisl práctica lie las mismas, ¡nuiíitud de nió<.*.<'..>á que n! reriartirse por los diversos pjehUf.- uá Kspafta ücvan a los ^mismos las ventajiií >•» los conocimientos atíqniíidos, para con i i oé l ibrar <le la muea-te o liol SiiÍTimienio a i:r,v •-.!•.- seros que, por su condri-i v. da t ' ' - i ' i í 'a , no ¡i-,.'í\Í!'n ;,!.';iair í; 1;.- graniic-.-.- ¡.ff-i IL,.- m d.'inde .-e T'r-^c'.ifíi.i operaíío'^es.

I;,l resumen de 1,- i.ibnr fsja^.ífi i-y ^i,';\=frig ol afio tVHJmo sf ;-ür;dens-> en los ri.u'i::n', s

I d '.i'"'«•• rt;iifermos iOí^criptos. 9.P7!: on-'r.if í.-rFif-í iv.-i--:

ticadas, 1.719; amáJisis en los irbc.;-!to:;".%. , 1-030.

Todo Pi per.:oíia'i tdcníco precia gr^i-tirifa.» manto su? í-ervioioí-.

Dfs?ru/'^ díí lo e>:pnefitc. no f'iríamo,'; que «'I Rl/'aldc, f>i ';omi.'"ario de .-^b.-'-ii'-, línicn'•-.. y ; !*) «imaF rar;tativa3 harAn .un cífiíi-rr.-) p.:,ri '.o-f.Tr,v í-i í-OTTrS'-UdPíí c.)fr.>!-íta re '••'•• "ví-.:!-i.-::

^ • ^ i s aiantrf-ít 'í* ín*'U'i':i;^'-:.

-^r.wp.m.—AyiO L^."-^ftJM/ inMb

Ik IIVM MSKiClPIL SE (TES

Oeiíate sobre las elBOciones del dominoo

h\i cuestión dei pan

A l a borla ds costumbre aJ)ri6 l a soeióa el tócalds, cuoráánrlos:^ autorizarle pa ra qu* nombrt: un comerciante que, en representa­ción do &u ciase, fomje parte del Consejo do A'jniíniíLrajiión de líi- fabrica del gas.

"Furiüií r,,-p<oLii.do-i níR discusión varias dic­támenes de Foiicia urbajia, Fomento y Ha-erltücia, eTatrá cUos uao r;;!Atív{> a la unifica-cióíi. t e íira.'itrios por aamciito del valor de la propic-jaci. ,y bfcnutiüioa g^ie .-,e produzcan por "ririad <;t; fcj Í;CUI,IÓIÍ do obres costeadas por el ,Á.yijnt;unlr;Mi.o.

Tanvbitn íaé aprobado otro proponiendo (Tíio lO'S ci..iii<;ier'vOs con las Empresas teatrales p a r a al pn'.go d-il recargo municipal sobre S'.ijmbra d.í í^pectáculos, se hagan, s i bien con «s.ract'T trürifiitorifi, cu las mismas condicio-p,es que io^ realizcuiot. por la Hacienda,

Oe>;-nü''!í~ i3e usar de la palatora los señores Kogiíira, c<5inde de Limniurf y Corona íué re-tir¿.ao nar,:. nuevo estuíjio un expediente que r,p. r< f£¿V>-; ;Í. J a ruiviudicaciÓTi a íavor del en-«íin'.rh-, di '.'o. sap(=.rílf)o de unas suprimidas .ver>Mi;i:> f-n las calles del General Paiwiiñaa y Dojí l íamóo do ia Cra7.

Líi propiií- :Xií del coiiíratisía. de mate.rlal de jiíomo par eanje-ar •' •'¡ . . '*p&!-,r.-fic;oyu i ' i S r . Aguií-Pra y Arjona al dic-.íiiaer,. ti;:-- <'ri*ender q«o era ilegal y lesivo •pir:^ h-i- inij::'c*f;s municipaies,

foiiUin.?.ría y alcantarillas, de pur viejo, motivó largo deí>at«,

H:; -,v'

'bizmen de Policia urbana, propo-íVisíimfl una solicdttid de las So-

•ri'irí) o3 asunlo el Sr, García Vintie-^íi, «rxi.ofii", i o ia ui-gancia del caso por l as Ti-ii í f;- i'O"--1- de riego que «« necesario reipa-r.-iV, •• ¡)i •i'Hi r;i obseiTacionos, a m a s del alcal-«j •, lo- Sr- i . tx-rona, Asurón y I>e Blas, acor-ifj:':.vi;;..;••:•, íí 1 iropucíta dí-l Sf. Agmlera y Ar-'jo".;¡, <.Vi& ic bfcñftVn 5.000 kilos d« los 37.61S qr." fí):s v.í.n cdmo canje, y que lo deimás salga

A • ! : • ; Gí(

tiíenúo 30 f. eiedadcs y s/reuiio dc: fcalchicheros sobre el ré-¡pime-n dí'."(«:-:'"»on;-,..c::~.n rie t 'rasas, presentó un ¡voto n a r ü n í i a r í-i Sr. Friiili!, quien promovió *n si{ doíevb«:t un deba'.e esa el que tomaron íi&rte ic-', iN"f'.s. Ag-aiiera y Arjona, Crespa, iüarcía Ctití. itia. García Miraada, Alvares y Calvo. ' E n vr-tüf-HÍn Bomíriá!, por 24 votos contra 13, t u é ap robada hi propuesta del Sr. Fraile, qua S j a eí 15 ii'or lOü üts e.-íportación. .. rte&íiiiós el iír. Aípiiiera y Arjona t rató do las pasacir'.s e':-cclüriía, diciendo que los bosn-Iberos e£li.i;;eroii recluidos todo ol d ía del do-•mingo en lo.s Parque.Sj y que el jefe del r amo 'de I-impifizas, acompañado del delegado del 'servicies i-ecorrió algunos sitios de Madrid,' toar cieña en el co<;rie del primeK», que, segün t i úítlmo vircííupufvsto, está suprimido. Habló ^dtí fwrmisoii concedidos por un jefe a ftmcio-aiarif)* municipales nmchos días antea de las eJi'ociones. y dijo que había tenido máis o m e ' Vio8 intñi"veñción el alcalde. ' A/iadió cpie aunque todo estc> no> h a y a influí-'óo mucho on la derrota que en par te haa teni­do • lü-3 rc-:}<ib¡icai;u.<3 madrileños, protestaba « jn t ra elio' desde el pimto de vista moral y por la seriedad del Ayuntamiento. Acabó ex­presando sTi a-sombro porque los- mnuris tas hayan luíKado juntamente con lo más per-

íVerso de los jnuiSidores y electoreros. ;' El alcalde hiao constar esi alwtención abso-. 1-ata en la lucha electoral, y recordó que, '.ocupando !a Al ia id la en 1910, el Sr . Aguile-' r a V /irjona propuso que los obreros de In­cendios V Limpíjezas estuviesen, p a r a evitar

f toda conupción. recliiídos el día de las életí-tioncs.

Ei Sr. Maura , como delegado de In«endio8> Smanifostó <T.',C al tomar pcsesión nogó la^ 11-"caruVias áü ijuincfi tüae que por influendas de *conceju!e?i de todos ios parUdos había soli-'c i tadas, y cjue, coaio prueba de sinceridad 'electora!, ¿peyó ooTivenienta cii ei pasada dio^ «mingo que c«tuvií«eTi recluidos los bomberos | en ios Parq;it 's dt-sd« las once de la m a ñ a n a ,ftiasta ías cinco de l a tarde, sin más obligar 'c!.6n que preséntete" el certiflcado de haJbwr vo­tado.

j En igual santido m expresd di Sr. Gaxda •Vinuísa, delegado ét) Limpiezaei el íiual dijo

{qub pasó re\'ista en los ParqueíS a los obreros •,7 nada raá?, y quie, invitado jior el Sr, Are-?¡nas, ocur*ó ei cochee, s in aabcir si tiene o no .derecho á usar lo el jefe del servido.

Expresó el Sr. .aguilera y Arjona l a opcn^ tunSdad <d« su proposk'ión del «fio 10, y arr»-uaetió contra los alcalde» d» barrio, a lgunt^ a e ellos eleictoTciro», qu« reoorri«iroro estable-«cimientois ofredondo la condonación de mul­itas mronldpales y aseguraron que el minis­t ro de la Gobematílón 80 ha r í a «el tonto» en lo dftl cierre de la» tabernas.

Recordó que n a d a se h a hecho tm. lo relat ivo 'a ios menaonado» alcalde!^, y cjEtrafióse que el i&e.fior condte de San ta Engracia hay% obíe-Siido mayor númeiro do votos <|ae él Sr. Mau­ra , así crcno del triuipío de los mauarletaa. ? El Sr. Franco* BodrfKuez dijo que h a y tpia íeconooer qu« «I part iáo masnriata «eM par-Ifectasrentft organázado^ y respectó a los al-V

<3aldea qua desde que se trató del asunto se viene ta-ahajando en él.

A continuación el alcalde t rató dol asunto del pan, diciendo que ha visitado var ias veces a l coHxisario de Abastecimientos pa ra comu­nicarle que la Comisión municipal esperaba la t a sa con objeto de ir a la incautación, y que aquél le manifestó que el Gobierno había de t r a t a r en Consejo el asunto.

Hace unos instantes—añadió el Sr. Francos Rodríguez—, que acabo de recibir u n a comu­nicación del comisario, fechada el 28 de fe­brero.

En ella me participa, que, por razone."? de todos conocidiae, nada ha resuelto el Gobier­no de la tasa, a pesar de lo cual, y para cuando recaiga aclueivio, o antes si nacesita-ee el Ayuntamiento adquirir triso, éste po­drá, .según el reglsmienio.de 1916, incautarse del necesario.

Segiin estadísticas, hay gran cantidad! do trigo.

El Sr. Francos Rodríguez aft'adió que ha ordenado se averigüe Ips sitios donde ha va trigo sobrante, ciuya cantidad, según eeta-distitías, pasa de dos millones do qitinlales métriicos.

Terminó diciendo que convenía hacer cons­t a r que el Ayuntamiento se preotíupa de cues­tión iban importante, y que hapta el momen­to no tenía noticia oficial del acuerdo de los fabricantes de pan que había leído en E L IMPARCIAL.

El Sr. Aguilera y Arjona dijo que después de t an to y tanto hablar de la cuestión, lo úni­co que hay es que no se repesa el pan.

Y por úlíimOi, el alcalde euplicó a todos los concejales tpie le acompañen hoy a u n a visi­t a que girará a las obras del nuevo Matadero,

I a l a que es tán invitados varios representantes de entidades madri leñas y los «repórter») municipales.

Los invitados par t i rán a las tres de l a talu­de de la estación de las Delicias.

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EL CONFLICTO DEL PAN

El cierre de las tahonas y la clase trabajadora

Las Juntaa directivas de las Sociedades de obreros panaderos, reiunida'd. ayer, t ra ta ron ampliamente del probable conflicto que el Sindicato de l a Panader ía amenaza plantear en re ladón con la carei6tía dé las har inae y demás mater ias necesarias pa ra l a fabrica­ción del pan, y acordaron reunirse nuevamen­te maflana domingo, a las once de la ma­ñana, pa r a seguir al d ía la marclfa del asun­to y tomar aqueilas resoludones que requie­r a n lae circunstancias.

En la próxima semana odelxrarán un mitin p a r a hacer público el juicio que les merece la cuestión y avisar a toaos los buenos ciudada-no-tide loa probables manejos que puedan per­judicar loB intereses que representan.

Soc ledM Caltiirsl I>eporfÍTa Maflana domingo celebrará eata Sociedad

u n a excursión a El Escorial, correspondien­te al Curso de arte que h a organizado, a la que pueden aaistir todos los socios y perso­n a s que por ellos sean, presentadas y se ins-criibiua antes idie laa diez de la noche de hoy sábado en el domicilio social, c'aUe de Ponte-jos, 3, entresuelo, en donde se facilitan todos los da/tOs que ee soliciten.

En el actual mes se pondrá en condiciones adecuadas el campo d^ deportes que reclep-temente h a arrenidado está Sociedad p a i a que sus socios^ además de practicaí- el foot-bal, etc., puedan empezar a prepararse pa­r a los próximos campeonatos de atletismo.

Todo» los días, laborables y feslivos, de ocho de la nlafiaila a doc'e de la noche, (fun­ciona «1 gimnasio y todos los demás servl-cioB sociales.

Ha sido nobrado íocio corresponsal de la S. C. D., en Barcelona, el pro.*idente del Ca­ta lunya Tthléticí Club, dt' aquella población, I>. José A. de TraJ>al, prc-iigioso elemento direcftor del deporte catalán.

Alpinismo La eficaseí y malas condiciones de la nieve

entoiípece notablemente esta temperada l a ce­lebración de concursos d« «.skL';» en la sierra. No obstante. Los Amigos del í:ampo h;m rea­lizado el domingo ultimo dbf-, de ¿us anuu'-in,- • das darreras: la de debutantes y la de adies- i tramiento,» destinada a In.-- -^ocioíi qu<- no ^oi- ' bieran participado de 'pruebas semojantrs ''i^- ' lebradas en año» anteriores. Asíniparios ]o-< , corredopee en dos categorías, ia ciaílflcación ' fué la siguiente: Pr imera categoría, í5.pflorp^ , Heredia, González Vigil y Ca*-íi'í5eira (V.); so-1 gunda categoría, señores Periiiaí, Ai-yü^^lles ; y Per lnat (A..)

Los demás coiumri=^os organizados qutídan i aplazados «haista que la cantidad y calidad i de la nieve 'pexmita celebrarlos. i

P a r a mafiana domingo prepar.-jn Los Ami- • gos del Campo u n a e'xcursión roIccti%a Jp ' las dedicadas al tíoncurí-o «Visita do los puo- i blos madirilefioe», reunlcndoso los cxcur.'riío. • nis tas a las siete y media de In mafiana en el I domicilio central , plaza del Dos de M«\o n donde .puedan pedirse datos e itinerario dé la esCTirsión. j

tl« aa I Strf* f d«3Q.0D0Btta«%tawBtaBiieii...¡

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Bh 70 86 70 95 lO «u 75 S5 SO

m 7s 93 75 93 78 93 7& >U 76 m 75

xiUar de Ciencias de la Normal áe Maestras de Ta-iTít.goi,a : doÜH María Victoria Montiel y Valgas, pro-

i S'csora de ia cié Aivneiía; doña Boaifacta Jesusa do j Ibarreciis. de Lérida; doña Carmen García de Cas-I tro. da .\!inc;-ia; D. Francisco Romero Carrasco, de ¡ Sceroí'ia; D. Etniiio Ramírez Valiente, de Albacete, y ¡ doña juiia Troaeoso y Saéredo, de Navarra.

( liscuelas y tuaes^os i Sf devueíre a !» Inípccción de Primera eatefianí» I de líCÓn. par2 Hetiar un requisito, el'expediente in-ii coacío ¡)ür do¡¡a Co!ice|!c!üa Villa, nia-estra' sustituida 1 de Rüdie¡;í¡So. ~

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N • 11 II i w ^ V » • I —

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Ayer, a las once de la mañana, ante nume* rosa concurrencia, y en la forma acostumbra' da, fué sorteado el lote de CIEN BUTACAS gus para los mejores teatros de Madrid regala d k -riamente E L I M P A R C I A I ^ a sus suscrip-tares.

Salidas Una a una y automáticamente, las cincuenta bolas correspondientes a las cien bu­tacas, resultaron favorecidos ¡os señores cu-yos recibos llevan los números siguientes:

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395 2 9 0 1

6390

8676

10478

12181

13579

16379

20273

805

299$ 6974 9517 10910 12582 14066 17207 20519

1136

5140 6979 9668 11148 12635 14284

18545

1673

5174 7444 9999 11205

12888

15168

18578

1817

• 5416 7801

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"599 13140

15847 18ÓS9

2891

5469 8281

10371 11967

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B O L S A D E B A R C E L O N A . — 4 p o r l o o i n t e r i o r , s e r i e C , 7 ^ , 8 0 . — , j pe- i r n C v K - i o r , S o . S o . — : ; p e r l u o amor t : z .«b ' i e , s e r i e f], <)5,^o.—11 o d e l a VU-IA. J""''-'. — N ü i t r í . , 2(i0.—Aiicmií" , 3 j 0 . i 0 . - - I r e n c o s , 7 1 . 7 c . - - i . i -b r ^ s , 1 0 . 4 9 .

B O í ^ S A D E B 1 L B . \ 0 . — ^ ¡"-1 Ü . - V H - . t j . 4 , ; - i " l . —Kxpl f^- í i íO! , 3 0 5 , i\¡\.c. ' . - '-íf i n c r - a , j ;'.i, u p í i a -c i í n . — l ' ' r i ; : u e r a ! , ; r i , C Í J T ^ ' . ' Í Ú ' ' .

C3 R A IM X E A T i s í O

El éxiío de ios éxitos * t i

ñím POLICÍA,,

NO SE HA PRESií í íTADO NADA MEJOR El domingo se proyectar» a las cinco,

seis y media •[{ nuevo y medía

De esiseñaiiza nacional Resoluctones

Escuelas Nermali't Se anuncia .i conc>,;r'-.i ' 'e ir.tsU'I.) i-ti' pkza dp pr.i-

iV'.or Kumerari» de tliutjria. \j.-:aale en !a Licueli Normal de íí.-~síjros de Albí •.c'-s-.

—Se deseblilii.nn as t'e*-'cione^ de liccicias solici­tadas por doiía María de la Concepción Ahnecli, au-

Los pelolaris que ayer intervioisron en las acoi-tumbraáa'S combinaciones de pala y de ceana fueron los siguientes: Palistas, hermano» Gallaría coatra Areuas y Pere*.I, y cestistas, Alfonso y Elola contra juaaifo y Góaiej. En el priracr partido sacaban del 9 I/-Í, y en el segundo del 9.

.El de pa.!ft resultó bsistantc peloteado y competido. En la última decena se adelautaxon definitivameate

los heTmanps t>ara dejar a sus contraíaos «n 43. Sobi-es;úió ei juego desarrollado por ios dos zague­

ros. ' El encueintro de cesta significó una derrota para

Alfonso y Elola, a pesar de que la ccátedra» mostró alguna inclinación en su favor. i

Desdo el principio, Jüanito y Gómez, jugando bien, iniciaron resueltamente el avanca para llegar a la me­ta con 20 tantos de diferencia.

X-

E s t a t a r d e s e j u g a r á e l p a r t i d o d e p a l a q u e h e m o s l l a m a d o J e h e r m a n o s c o n t r a h e r n i s n o s ( h e r m a n o s O a -ü a i t a c o n t r a h e r m a n o s H e i f a ) , y q u e s i e m p r e r e su l t r i in ' ' - r t , - . í -n te 1^o! c í a c o ; í d i r i o " v j m r l a c a t e g o r í a ^ r -1; ' i a !e !o3 c u a t r o r i n t e n d t i i ' e ^ .

l > i ci d e t f i ' a u i i e r i r n i l i i •'. ^Tun J t a n - e ' i n o , q u e

i''; r ' ' d e * ' - ' ' t ¡ - .-I---',! . • • - r . i , i;ilauj%os h a cc - t ccha-

ni ! í n n u c t ' r a c a n ú i a . — E : ' h •iift'i de Bi'-cao.

X

F R O Í í T C M M O D Í T H Í i O .*, >cr Zapdleíitü, hcy yoncfjíones, y el publico lle.-

lur.di,- todíLS las nuclies el ívotitón. A^«^, con un entra dóu, jugó Moudragonés contra Arrióla y Alcorta. Ko podíi yasar Jel ocí--o y sacaKi del íre^ y medio. Sm i-or.r-.irio-i, del dos. líasta el tanto S, unas veces lle< a-bi Iv; Je !v:iar Is pareja v otras Mondragonés. I'."-o d'-ri» a-u domino b. pareja. Kn vano el gran jugador o."-,'.'>.. ¡r'of-'/o». co'osiJes; en v.- no recurrió a Ijs >!"!r,i, V ;. I-..-, cortadas. Arrióla, corriendo ia pelota 2! •• -.-•, !l'".il)-> casi a la pared y el sacjue resultaba ca>i,''<.iil'ívi'o. Moodragoné'i lema que volverla tan v li. a ' i;cna y -Vrriola aorovechaba siempre bien, ' í^to civ'ó i-vn ínteres al partido, que desde la mitad se

j I - -. í i rJc, l.arrañaga contra Arrieta. En estos p*-.! lo-, d" V di;o a mano el jiiesr'» c.-irabia oor comple-'o. \ 'orre '1 rc3Í*"'tcn'tia y 1? agilidad; y como en ea-13S C'ir.tiKiones supeía .Arriata a su contrario, el fué quici ,! anM el partido.

TToy \r lvrra a jugar Zapatcrito, que forma corabi-"..ciíni con .\lcoiti, Bojas y Pequeño de-.^zeoitia. tjn\a Ir < j p.i'V a-iesruiar que resultará un urati partido, 1 s s'iiuro cue /.loíteri'O jugará cada día mejor y oi'e !'o patrrán muchos días para que líegue a tal grado de juego que nos asombre.—Zale-bat.

Las cien butacas sorteadas ayer son del teatro Odeón, y cada uno de ¡os suscripto-res agraciados se hallará hoy con la grata sorpresa de recibir, al par que el número d^ E L I M P A R C I A L , las dos localidades para lei función de esta noche.

Las cien butacas que han d© sortearse hoy son para ia función de mañana @n ®l tea" tro de ia Princesa.

Diario religioso , Santos del día

(Ayuno.) Santo» Lucio, Pabio y Heradio, obispo» i mártires; San Absalón y compañeros máitires, y Sui Simplicio, Papa y confesor.

La misa y oficio divido lOA de este di», con rito se* midobie y coior morado.

Oul tM ! I g l ^ a del Buen Suceso {Cuwwiia Hora»).—Ero*

pieza la novena d« San José; a las ocho, eiposició» de 8. D, M. ; a, laa díM, misa solemne, y por la tu.-' de, a las seis, estacidn, lacto losario, sermón a car­go del Sr. Estebánell, nowéc» y solemne procesión d» leseivE.

Santuario del Inmaculado Corazón de María.—A la» ocho, comunión para la Archicofradia de! Sagr»-" do Corazón de Maria; a las cinco y media, ejercicio» y salve.

Oratorio d d Olrrar.—A las nnwe, ídem Id., paí» los cofrades del Rosario, jr a la» «ei», eiposición de S. D. M. y ejercicio.

Ig¡e?,!a de María Auxiliadora (PP. Salesiano»).—A las cinco, ejercicios con S. ü . M. manifiesto.

Parr«juia de San Luis.^—Contináa la novena al San­to Cristo de la Fe. A las diez predicará el Sr. Bene« dicto, y a ías cinco y media el Sr. Rocafort. ' Iglesia ds -San Pláeido.—^A las euaitro, conferencií

litúrgica por el R. P. Quirante». Parroquia del Salvador y San Nicolás.—Empieza,

un novenario, predicando, a la» cinco y 'media, el K. P. Alarcón, S. J.

Capilla de! Santo Cristo de San Giné».—AJ^ toquo. de oraciones, ejercicios, predicando el Sr. Fernánder.

Visita de la Coits de María.-^De Izs Maravillas, en Santos Justo y Pastor y en su iglesia; de la Providen­cia, en Jeiús; del Auxilio, en San Lorenzo, y de iQ* Angeles, en sti parT0t)uia.

Adoración Nocturna.—Turno: C<»pus Christi,

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11499 4059 4963

Sl l^3 12900

201 31460 10961 31107 14992 3936 15210 12845

PREMIOS

100.000 60.000 20.000

1,500 1.500 1.500 1.600 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 l.SiH) 1.500

igBaeeesamimmaeasamBamai

ValesK^Qi. Te¡ru»l-~tíaroelona.—Málaga. [ Valoncta.—Madrid. i Madrid.—4áairesh.«na. 1 Jimena do l a Froñteraí.—íSOTíaa.—Maidrid'

Barcieloiaa.—MAlaga. Sanlócoír l a Mayor.-*Mádi4«Í. Mancreea.—iBarceloaa. ' Bélmez.—Blálága.~(Batt3©loiiat.. Luga-^La Linea.—Madrid. Reinoga. Oviedo.-^aawetona.—Madrid. Las Palman—Madrid.—Melüla. Algeclras.—Madrid. Pifidnaihita.—Madrid.

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100 111 115 130 H4 152 1.')4 157 16fi

16.1S 1687 16'JO 161Í7 1736 I7:i7 1761 1767 1 7 ^ 1811 1880 1883 1898 1923 1937 1997

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2002 202G 2058

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i'¿';:.':*' í^jipi'o'-fi.iia^'i^.iíc-ide tuOpEseías caía, u a a PatA iosauJEoros fer.i.-''i07G»'Gi'ic.'

t-iÓ2!2í7ó;

tÑ aproxiinacioues de 300 pesetas cada ana p a r a lo« 09 númerosl

r«Btanteis de la centena del premio primero. j !

99 Id. de 300 Id, Id. pa r a los 9C ntlmeros r«fit«ntc« de la centena dei í

premio ^gutíAo. \.

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NOTICIAS — | . : I I I , . • I , . | - • • ' — — —

]M>ieiulo dar econianzo el dia 15 del co-fcrient© mes eü cinrao práctico de Boitiéinica <jue la Junta para ampliaiclón de estudios tiene es-tíibleddo on el Museo Nacional de Ciencias ^'atúrales, «e avisa ^1 público para qne las ipcrÉonas qwe deseen asistir puedan inscribir-Be en la Secretaría del referido establedmlen-fe), de cuata-o a seis de la tarde-; debiendo adi-VOTtirse qvK, siendo muy reducido el númeano de plazas disponibles, ha de verificarse una eeleoción entre los alumnca que s» inscriban a fin de elegir los que puedan obtener mayor 7 Eii3u8 inmediato provecho de estas enso-fianzaA-

En s(í úlítara sesión, la Junta de caeas ba-iraías aprobó los efit*tutos de la C-ooperativa' racional gratuita (de emplenclos de Eípafia', a los efectos de la con<;trucci<5«, do casas bara-tas para «u» asociados. /

También Im aprobado eí proyecto de la Cooperativa del riünisíério de la Guarra para líL construcción de un gnuptó de hoteles, cxin ta, califlcación de casas baratafi, en la oarre-t t ra de Extremadure.

Durante el pasado mea d© febrero, en el Real Dispensario AntitubereaJoBO ÍPríncl^e fk'fonso (paseo Imperial, G), haxi ingresado d íuberculosos pobree de los. 96 enfermos que lo Tií'n solicitado; en total se iian prestado 763 asistencias en las coiiéultas y ss han S'srvido.

.(jna comida y lyia cena diaria a U6 tubérculo-•t® en el comedor del establecimlerito.^

' Ayer tarde ee coáslituyó el Conwjo do Ad-Ininistracién 'de, la fábrica del ?"««.

El alcalde úcBÍs:nó pai'a riwrc^e'itar a lof-comsrciames en Gistes Coín'sejo a D. Manuel Aídsaimlre. ' '^'

Para ábl andar el pecho y catoftar la^ tos, to^ toen lag antiguas paetillas del Dr. Andreu.

• líaftaTia, a las om», se Inauguraiíftn los jcurpos de Maiemología organizados por la Trwtitutíión u;.UTiicfiml de Pucricna.ltMra, y qUe f 'Aii a cargo de los profescre? de la mi.«ma, fií loa díae y laca,le8 que a continuación &} e.icpresa:

•Esouelas de Aguinre, Alcaíá, 70.—Doctor tíóm«5 fíerrero, diiecftír de la instdtociíta.

Estíuela de V6ífcer.lmaa''ia aula núm. 1.— ítoctor Hteredeiío, suJjdirector de la Instltu-ición. ' Grupo escolaír. Florida, IS.—Docftor Váz-,truez Lefort. • ¡InstitTito diel Cardenal Caanero* (calle de |3oe Kej'es), amia aafúm. 8.—^Doctor Gaaroía 'lifartínez. > 'Xí f , •

i • Resumen de lOg SCCTICÍOS pnfestados durante •W mes de febrero antearior por la Clínica de iVsTgencia del bairrio de A^gtieli^ Marqués d© lUrquijo, núm. 20:

Consultas, 306; "róitaa de ui^enoia; en la Tüínica, 2-i; a domioilio, 77; caasos judiciales, ¡C; dentista^ 90; oculista^ 85, y. callista, 11. To-íal de servicios, 547.

' El Centro iMSpudiw y Protector de Oi^ds ide Madrid, San ©ernaroo, ^ , atore oeaieurao icón arreglo aJ p¿lego dte íCondlciones que iso facilita en Secretaría pítra lat piwvisidn de la. tplaza die conserje. "

'X '

^ Mafiana diomisgo, de ocho a diez de la ma. fiana, se curará, gratis a los pobres,, en el es-jtaibleeimlento de a ^ a s oKigenades del Retiro, 'la ot&tíica y el i«iumatism.o articular subagu-'do y crónico con las üiyeccioiiiea de suero ga-lieoso oxigenado. > ' W

• Esta mafiama^ b la» d6ce, i& celebnoiiá en M gran anfiteatro de la Faioiiltadi de Medüid-fia, itaift nnmidn pasa tratar de los, medios le-kales para üegar a «btener el indtxlto «te don pilfredo Alegrak m^dioei dse El JP<*o. { £1 atíto será preei<(^do por el doctor Beua^. moB, y harán uso de la piaíaljra, el dootop Pi-;ga y algunos estudiantes.

, i Quedan Invitados a eéte acto todos los pro-¡Tesoree de Medíetea, Farmada y Veterinaria Iqfua táms^atioen coa la idea. f }X-

ítl tiempo j Isifoirme <^da4 del Observatorio Ceñtaíal jüifeteorológic^o a las doce del dia de ayer.

L En Madridi: ^Itafj^ eB7,8 milünetroe; temperatura taá-

baa, 16,2 grados; ídem mínima, 0,8 bajo ce-«30; bumedad «.tmosférlca, 58 por 100; reco-ffrido total del viento, 372 kilómetros; direc-citim dominaHte del viento» Noresrte. f Protoóstico.—Tiempo de c?ielo nuboso. \ En provincias: t Teipperatura máxima, 19 grados en CÁrdo-t)i!; mínima, 5 bajo oe-m en Burgos.

iProuósticow—EtoL Cantahria y G.aligia, al­fa'ñas Uuvigais; en Catahiíia y Levarte, vien-'to-i del ^'i-ie, y en el retsto do B&paña, tiem-

iin el McdifcTáneo orcidemtal se halla uma !--rrat^ca ííue'''irod:ace llu%'ii'£ ab'indantes en Iflf^ reKioiííííi uií Cantabria y Galicia-' Se v'ü h6-i'f.;-i¡ÍÍ2»udo en tada r.spafia el lürituto del Norte, y 'persisten las heladas en

las domarcaa del centro de la Península ibé-rdoa.

X

R«aBÍon«R y Sotdedndss La Sociedad de Socorros Mutuí* de Obre­

ros de la Imprenta celebrará Junta general ordinaria esta noche, a las nueve, en la Caeá riel Pueblo (salón pequeño). Se suplicít, y sería muy conveniente, que todos los aso­ciados se hagan notar por su presencia.

—Hospital del Niño .Tesiis.—Mañana do­mingo, a luí» disz y media, ee celebrará ee^ sión' clíTiicp. pública en este hospital.

Presentarán caso» lo» doctore» Cavengt, Arquellaria y Muro.

—Centro de InstruKción Comercial.—^Maña­na domingo, a las nueve de la noche, so ve­rificarán ei) este-importante Centro de euf-e-fianza, los ejercicios prácticos de la clase de Declamaoión que dirige el profesor pefior Bravo, n, los que podrán asistir los eefiores socios acompañados de dos eeñoraB.

m; hHrologia

«yer falleció la bondadosa señora dofla Consuelo Rrade y Barón, espo.'Sft del aboga­do D. Ernosto Calder<^ del Valle, a quien enviamos nuestro pésame.

—Hoy se cumple el tsrtfer anivereario de la muerte de D. Domingo González. Todas las misas que hoy se digan en San í'edro el Ihvni (Paloma) y «n la "Sacramental de Santa Marfiu, y el día i en c! ColSíjio del Sagrado CorazcHi' de Jesúe, setón apicadasen euíra-gio de .su alma.

A doña Cw'ilia Magán e hijos, renovamoe nuestro pésame.

Sucesos Arrojándü.'.c déede el piso tercero de la ca-

tia núi:.). 25 de la calle del Principe de Vcrga-y;\ pusf> íhi a su vida la portera de la finca, -teíaüa .Aiftigo Mesa, de veintiséis años.

Se ignoran las causas del suicidio. —-Riiíaón Góa*ez García, de .gesenta aftoí,

que vivo en la rond'a de Valencia, núm. 3, ha denunciado que de! domicilio da Ángel More­no Pavón, ronda de Toledo, núm. 24, donde guardaba un baíii, le han sustraído ropas por valor de 200 pesetas. Ignora quién sea ei au­tor «tel ihecho.

--La Policía, durante la diaria batida de la pasada madrugada, ha detenido a 16 sujetos lidiados y reclamados, que han pasado a la Cárcel Modelo a cumplir la qumcena de ri­gor.

—En la íalle de Tudescos fu;é atropellado el niño de siete años Aiíonso García Alba por el cotíiio particular que gui;»ha José María Rodríguez, dp cuarenta y un afio.«. domici­liado en la calle do la Arganzusla, núme­ro 14. El chiquillo fué aaipiiido de erofc'iories en la rodilla y «^ conmoción %Í6ccral. Ei co-itíbero fué pnegto fe disposit;idn del J>uzgado.

—•El inspector do Policía D. Antonio Ca-macho HcrA ie, do cuarenta y dc«s aüos, fn-tentd ayer suicidarse en sn domicilio, calle de García Paredes, núm. 16, infiriéndose con un pufipJ tros herkla.»: d'oa de ellas en la re­gión abdonánal, daliflcadas de pronóstico grave.

—El <d>rero de la estación de Tajufia Emi­lio Lamarca Mugía, de treinta afiós, d«mi ciliado en la calle de Trafalgaar, nónu tó, se caiiüsó, trabajando en dicha estación, vojcias hioridas en la cabeza y bnuo IswnjlenltD. Bn grave estado fué trasladado al Hostpital pro­vincial. . .

— El tabernero Bernardo Blancto García, domiciliado en la caUe del Humilladero, nú­mero 6, mandó detener a eu criada, Juana Ijópez García, de veintidós años, como auto-l a del robo de unos pendientes de oro coai brillantes, realizado en su domicilio. La de­nunciada se eonfeeó autora- del hecíio, mani­festando que fué inducida a cometer el delito por su novio, Jo^é Guzmán García, de vein­tisiete años, con domicáíio en la calis del .Am­paro, núm. ^2. Le fué hallada la pa.peleta de empeño de los pendientes, .pignorados en 27 pesetas eon 50 c'éntimos, y entregó en el acto líe la detención -un billete de 25 pesetas.

—En la calle del León, núm. 31, princ|B«il, domicilio de D. Federico Pérez, se inidó ayer vía pequeño irjc«ndio, que fué ^jíocado por el personal de bomberos. La® pérdidas carecen de importancia, y el fuego fué debi­do a prenderse el hollín de la chimenea.

fiütt BE BSPBGTACniOS REAL.—Hoy sábado, « la.? nueve <3e la noche en

punto, y en función coire»pün<liente a! turno segun­do, te Verí&:u4 I4 última rqpreaentación en esta t ea-par^ ja. ft» la ópera .It Pticcini tTosca».

«Tcsca» será interpretada, y segur-Amenté con 1» m k m i perfección (¡ue la audición intenar, p&r los prestigiosos artisías, tan bien gmaáo.^ de r.;ie?.!ro pí-iitioo. Ofíiia Nieto, nuestra hermona. conipitriot»; e! 5;ran -A.nsílni-, Roísl, Mordli y AzioUni.

Dirijjirí ¡a orquest.i e! maestro Prclov.^n5. M3»(9rva domingo, a la» cinco, y en líltiaia fnnción

del abono de L-irdes, tendri 1»^aT h. tercera represen-tacirtn de tKl Trocador», quí tan iníi2t«tra!mentc can­ta el Sr. "Do Muro, siendo eas c«yrapaftero» en la <"-]?-curial! de la. pa-tifisrs «"e V'rü los ramosos y cixii rtiz más ce!ebr'!<''>s tsntanres Kiter Mazsoileai, Ga­briela Besaníor.i y Sepura Taillen.

El tnaestro P-j^ovaal dirigirá la orquesta.

COMEDÍA.—Bíafiaria domitiijo, por la nodie. en función popular, a precios pop-alares, "El verdugo «Je Se-.-i«a".

Pasado mañana lunes no liay función de moda y se pondrá en popular, a precios populare», "El verdtsgo de Sevilla". , ' '

En la próxima semana se verificará el estreno de la tragedia grotesca en tres actos y en prosa " ¡ Que viene mi marido!", original de D. Carlos Araiches.

• LARA.—^Mañana dotttingo, a It» cinco de la tarde,

después de la comedia en tres actos "Pipióla", tomará, parte la notable artista Eniüia Benito, que tan grraJC-p éxito tuvo en su debut, dando a conocer su lionito re­pertorio df aires regionales, en los que no tiene rival.

Emilia Benito lia enriquecido su r^er tor io con tí­picos cantos argentino», que son muy aplaudidos, y otro» que dará a conocer en las representaciones •!> ccsivas.

INFANTA ISABEL.—Pasado maBaua lunes, por la tarde, estreno de! Jugtíetc cómico, en tres actos, inspi­rado en una obra- extranjera, escrito por Emilio G. del CasHüo y JoSé Peres L6per. "El Iitínibre de !a monjafia'*, con el siguiente raparlo:

Cecilia. Magdalena Abrines; Üoña Cándida, Rafae­la Lasheras; Boi*tte, LÍEri.-x lu isa Moneró; Elena, Caraiec Cachet; Rosalía, Concha Bermejo; Lázaro Picacho, Rafael Ramírez; yiüberto Cafiedft, Francisco Atareen; Carlos Laforga, Alejandro Maximino; Fal-set, Alfredo Aiáir; Otto (s^tíaX Víctor Codina; Klp (fruía), Antonio del Pino; -Vetilla,-Enritine Navas; Orejón, Enrique Leyva; Cibria, Antonio Rstéveí; Fritz von Bardin, Pedro GoiiE'áler; Gó-nez Camaleón, José del Portillo; Un Camarera, Pedro Gomáler; Un Maitre d'hot.ct, José del Portillo.

Se despacha en Contaduría. •

ESLAVA.—La función correapondiente al dédtnc s i ­tado benéfico de moda, que debía de celebrarse hoy, b» sido aplazada para el día g.

• CERVANTES.—^Hoy s.'ibado, por la noche, reestre­

no del pielodrat a de enoriae sensación, in.-spirado en la fócioea obra de D'jmas, "El conde de Montecristo", gran éxito de la compaüía Rambal.

Pasado jnan.ina lunes, por la noche, estreno del me­lodrama de interesantes aventuras policiacas "La mar­ca infame o E! boBibre de las dos caras", con magní-fico decorado nuevo del gran escenógrafo Hignoni.

• REINA VICTORIA.—El vodcvil dé gran éxito -La

araña azul" llena el teatro deide la tarde de su estre­no, y en la represfcataci&i obtienen éxito inmenso la Hidalgo, !a Haro, Mesejo, PiniUos y demás artistas del teatro. Toma parte en el bailable del segundo acto la célebre bailarina la PadowB. llnñana domingo, por l i noche, "La araúa azul" con loa mismo» artistas y la Padowa.

• • ZARZUELA.—^Mañana domingo, < las diez y cuar­

to, "Noche de Reyes" y "La candón 4*1 olvido". Se despacha en ContadtiríSi

' \ • • •

PRICE.—MaSana domingo, por la noche, a las nue­ve y tres cuartos, "El príncipe Cisto", y a las dtei y media (doble), "Las musas laíitiñü" y reestreno de la conocida olira "La Corte de Faraón". Butaca, 0,50; genera!, 0,20.

M.\RTIN.—Todas las noches, a las diei y cuarto,-"Les secretos de Venus" ; a las once j ; media, "La ficstt de la Aíegria". Sección sencilla, butaca, 50 cén­timos; cntriúa srctieral, «5.

Mañana domingo, a las nueve, "El triunfo de Ma-Boliyo"; a ¡as diesfy cuarto (especial), "Los secretos de 'V'erius" y "Lá fiesta de la .-Megria", éxitos grandio­sos de la compafiía de Martín.

« «LA FARÁNDULA".—Los días 25 y 25 ha cele­

brado esta Sociedad sus funciones <;orrespondientes al pasado febrero con la obra de B. Jacinto Benavente titulada "Campo de armifio", qae obtuvo por el cu.1-dro artístico una interpretación impecable. Los 8Ím-pático.s farandulero!; pusieron su alma, eminentemente artística, en esta obra de su ilustre presidente, resul­tando uíi verdadero éxito las dos representaciones da­das a esta comedia. No pasden capecialii^ars^e las per­sonas, pues todas estuvieron muy bien. En fin, vm éxi­to más qtíe añadir a los que ya ha .alcanzado esta So­ciedad en sus doce años de existencia.

•• . •

SOCIEDAD «LINARES RIVAS".—En la fundía celebrada últimasfiente por eata importante agrupadón artística e^ el teatro de ta Princesa fué puesta en es­cena la delicada alta comedia eti t rrs actos, de Lina­res KivEs, "JVÍaria Victoria"', que fue interpretada por todos con cxquisitb arte y distindón, destacándose del conjunto por su períecía labor !a seCorita Con­cha Carazra, felicísima intérprete que sintió el perso­naje principal expi'csáadole como una cocsumada ar­tista, y los Sres. Pineda, galán de distinción muy pei<-sona!; Santos Moreno, siempre .sobrio y acertado,, y 3Íulero, cuya naturalidad logra destacarse.

.Aplaudidos, como se nierec:;;r!, fueron también las «cfioritas Cadur, Duran y Oimo y los Srei. Novecd y Luna.

TerBjío* tan agradable filación, de la que la distin­guida coaeorrencia salió conipladdisima, cofi la repre­sentación del apropósito de los Quintetos 'Las hara-flas de Tuaníiio el de Mo!..r»?<-. n-.Tiy bien desempeñado par el gracioso ¿aballes y la señorita Varga»,

• CONCIHRTOS Í^TIKALES.—Programa para, el

eoTKrietto extraordímirio qi:e a beneíido de las Rsctte-Jas gratuitas de S/Jito "Domingo e] Real celebrar* en el Oran Teatro la Or^ijeHÍa Brnedt^> mañana domingo, a Saa cjtse menc? ciiwto 'le l i n:-.í'a.iir :

}'r¡'r.era •íiaríí,—"Wncelac'aí de Casíilla" (cnadro .tiofónieo), primer premie drt conctirco abierto po.-la nsvísta ifi.tida, \A. Ortega,_"Tripls concierto" (para .pl»ao, -wolSn, vioionceüo y orqtlesta), Beethoven.

Solistas: Carolina Peezenik (piano), Aagel Graade (vioUfl.^ Rubén Monticl (violonceilo).

Segar.da parte.—"Novena Siníoní.i", Beethovea. So­listas: Señorita Camino Béjar (í-oprano), señorita Martina Larxábai (contralto), Sr. Corls (tenor), «efior Asruirre (bajo). Coro» mixtos, 900 ejecutante».—^íiíar-cha de < Taeahauser», Wagaer.

ESPAÍÍOL.—A las ci»oo y media, La Neü» y U« gustan todas.

PRINCESA.—.^4*9 cinco, Lacuia de amof. ODEON.—A ia» seis, Celos y Una mosquita mnetl»^ COMEDIA.—A las dnco, E! verdugo de Sorfüt^ LARA.—A lai cinco. Pipío!» y Emilia Benito. INFANTA ISABEL.—Á las cuatro y cuarto (do­

ble), Colonia ver.iniega.—A 'as seis y cuarto, Aií «e escribe la Hisíoiia y El sueiío de Valdivia..

REINA V I C T O R Í A . — A las cuítro, La invitación al v»'i.—A las seis v cnarto, La arrSa azul.

ESLAVA.—A, las cinco v media, A cimpo traviesa. ZARZUELA.—A las cuatro y cuarto, Si yo fuer»

Tcy.—A las seis y cuarto, ¡Noche de Reyts y La can­ción del olvido,

PRICE.—A las tres y tres cuarto?. Los cadetes de la reina.—A lia cinco y cuarto, La^ suerte loca . -A las seis y m,cd!a (doMs), Será,fín el Piotíirero.

APOLO.—A las cuatro (doble), L:i manta lamora-na y El príndpe bohemio.—A ¡as síis y media (doWe), El niPci Jadía (dos actos).

CKRVANTí'-S,—A la« cuatro y cuarto. El conde de jMonteuibto.—A las seis y cuarto. Los mohicanoi de París.

COMICX).—-\ la» cuatro (especial), Lo» campesi­nos y La» hija.* de Etpafi»-—A las seis y media (e»-pecií'i), La» hijas de España y I-as buena» a!ma«.

NOVEDADES.—A U« cuatro. El buen ladrón.—A las dnco. Los novio» de hs chachas.—> las «ti» y cuarto. La a l ^ a de la huerta.—A las siete y media, El mouigotillo.

MARTIN.—A la» cnatto, Madrid a oscurta.—A 1»» cinco V tniarto,' El contrabani'o.—^A las seis y cuMto (espec-sil). Los eecretos de Venus y La fiesta de I* alegría.

BARBIERL—A !»* cuatro, 1.a raerte ée Salustia-no o Bf! Rastro a Recoleto!,—A las sfis y media. La garra.

TRIANON PALACE.—Como so esperaba, el debut de Am.3!ia de Isatira ha constituido un acontecimiento. Arte supremo, dicción exq-aisiía, gracia y castitísco,. repertorio nuevo y selecto, presentación brillante; todo lo reúne esta admirable y españoUsima artista que, con razón, figura como una de nuestras primeras y mí-s altas "estrellas". Las ovaciones fueron constan­tes y estruendosas.

Hay llenos en et Trianón para rato; porque artistas de esta categoría rara» veces pueden admirarse, y to­dos los madrilcíío'í concurtirán a este teatro a aplau­dir a "divelte" de tan reconodda y merecida fatna como lo dsíftticstra el crecido níimero d e localidades

•7—iJ—r-para hoy, en que se celebrará el vigésitno «á» bado sristoorático.

LAS GRANDES E X C L L T S I V Á S : ' " E M I R , EL CA-BALI^O POLICÍA".—El público lo sabe: cuando en el mercado ciivematográflco aparece una película que verdaderamente es extraordinaria, tanto en stt asunto como en su origiURlidad, no existe vacilación alguna en adquirirla, sin reparar en su coste, por la EmprMS del Gran Teatro, que, respondiendo a su tradidén, presenta en el Palatío del Cinematógrafo siempre la» mayores novedades. Esto ha ocurrido con la notable film "El caballo policía"* donde el maravilloso "Emir" realiza na .sorjjrentlente tr¡3ba.ío que el público aplau­dió calurosamente en todas sus escenas.

Fronfones

)

FRONTÓN MADRID.—Dos partídos escepdoii». les, bonitos de verdad. El primero, por la tarde, entre Carmen y Teresa (rojas) y AorOra y Pili (azulea), fué extraordinariamente reñido y anirtiado. Desde el pri­mer tanto ai 36 las igualadas fueron constantes.

Desde este tanto, Aurorita, brazo fuerte, y la dimi­nuta Pili, que todo el partido estuvieron trabajando horrores, dan tremendo empuje y consiguen hacer los cuatro tantos restante».

El segiludo partido lo jugaron Anita y Joaquina (ro­jas) y Mercedes y María Consuelo (azules).

t o s primeros tantos muy reñido»; después la itt-«íStittáble Mercedes y María Consuelo se adelantaron y, marchando siempre delante, ganaron por siete tan­to».

Toros PLAZA DR TOROS DE MADRID.—Mañana do­

mingo se celebrará una corrida de novillo», lidiándpM seis de la acreditada ganadería de! Excnso. Sr. Duqtié de Tovar por las cuadrillas de Nacional, Rodalito y Dominguin. _ :.,,..'.,:.«

La corrida empezará a las .tres y medí».

Funciones para hoy RE.M.,.—.*. las nuesrc. To*w. EÍPAÍ30L.—.\ hi» cineo y wodla, «wsdtrt» i « r el

n.»estro Larregla.—^A la» dí<-r. ibeni'-fll» d« AÜfotuto Mut-'oz), í fe gurtan todas y tji .\'ef;'.

PRIKCES.^.—A las disr, tcenos c.ia-to { i j aibsdo de ••'icd»), I.oc-ora de »r»or.

ODEON.—.^ ! n disj. Ceje» y T.'nf> tnoa''mta muerta. A It-, seis (ci^.e:nttc3r^f*^, "Oco'-gr. mozo de

ci!fr<.'a", '"La historia de los trece" y "Los Udroaes burlados".

CO^iEDIA.—-A la» düei (popular). El yerdne» í e Sevilla.

5>e-i

Mii' Pe-

•/ rnr-Cris-

LARA.—A la» sai», Repaso de «xaruea, l'ei>a ia Pelotari o Engata de virutas y Emilia Henito.—A k o nueve y tres cuartos, Pipióla (tres actos) y E..-.ilii Benito,

INFANTA ISABEL.-nA las seis y mclia. Colmia veraniega.—A la» diez y coarto (popular, doble.;. As» •e escribe la Historia y El suefio de V»ldi-ia.

REINA VICTORIA—A las seis y nieaiii v-lobie), La duquesa d«l Tabarín -A las á'.ez y niedia ídoiiis'). La araña a«ul y La Padowa.

ESLAVA.—A las seis.y media, A campo tra^-?esa.—•.' A la» diez y media, Altáa gaucha.

ZARZUELA.—^A la» sei» y cuarto. Si yo fuera Rey . (reprise).~A las dicK y cuarto. La noche de Reyís y La candón del olvido.

APOLO.—A las seis y cuarto (doble'', I,.-i inania ?*-, morana y El principe b;jheri!Í!>.--A las d:?i y '..-.i-Cít (doble). El niño judío (dos actos).

CERVANTES.—A las sei.? y ciiarro. La fr.ni ec.-i t r i -gica.—-A las dicK y cuarto, ES conde de Mo.',tei...';Mto.

CÓMICO.—A las diez y cuarto, l,i» huecas alma» T Las hijas de España.

PRICE.—A las sel» menos cur-rto, L.is musas Lui­rías y El principe Casto.~-.A las ni;c'.c y cuario. Lo« cadetes de la Reina.—A las diez ;.- mrdia (dc'.jic), rafin el Pinturero.

COLISEO IMPERIAL.—A las cinco y media, duros y mi mujer.—A k s seis y media (t;.íie':li\\ tez, dentista y El amor que pasa. —A In-s a-a?w: dia, películas.—^A las diez y media (eír;cci.i1', I to moderno.

NOVEDADES.—A laa seis, El buen ladrón.—A ! u •Jete y cuarto, A orilla» del Ebv».—A las cueve jt cuarto. Los novios de la» chachas.—A las AWÍ J cuar­to. El wonigotiHo.—A las once y trej cuartos. De sol a sol,

MARTIN—A las dnco y tres cuaitoa, El conti».. bando.—A las siete. El amigo Mel^uiadc?.—A las cuo; ve, Madrid a oscuras.—A las diez y c'i.-,rto. Los «oí cretos de Venus.—A las once y medís. La fiesta d« la alegría.

BARBIERL—A lasseis y media, Eí gras galeoto.— A las diez. La suerte de Salustiano o Del Rastro a Kccoletoii.

ROMEA.—Cinema y "varietés". Secdones a la» siete, diez y cuarto y once y cuarto. Rosjrito Moreno, Mercedes Fifi, Atoanzora, Eloísa .Mbóniz, Lolilü Pef-trán, Laura de Santehno, Teretila España. Lunes y sábados, aristocráticos. Miércoles, de moda.

TRIANON PALACE.—Sds tarde (vigér.imo Bábad-i aristocrático) y diez noche. Cinemaíósüifo y "varias* tés". Gran éxito de Troyana, de Manolita Rodr igo* de la incomparable artista Amalia de Isaura,

GRAN TEATRO (Palado del Cinematógrafo).—De cinco y cuarto a dwe y n-.edía. Evito inmenso, gran-dioso: "Emir, el oaballo policía" (cuatro partes, Í;.O;,'Í metros), novela tínematográfica, lo más nuevo que M ha presentado; "Culpa» ajenas" (tres parta»), cineco-roadia, por Margarita Dubestrand, Bonafé. Zorrilla V González, del teatro d« la Comedia (produedón ma* drilefta); «El doctor Rojo" (jornada a.>>, por Caraif'í "Charlot, bombero", por el auténtico Charles Chr.pün, y "Aventura» de Jim Trot" (dibujos de Xaudaró).

CINE IDEAL.—A ha ctiatro y nueve y medía. "Charlot, «astre de señora»", por Charles Cbaplin; " I'!! testamento de Diego Rocafort" (jornada 4.'), "El ue* creto de la condesa", "A través del departamento de Fittisterre",

PRINCIPE ALFONSO (Genova, aa).—Tarde y no. ehe. Gran éxito del célebre maquielista Rafael Arco»; Grandioso programa dnematográñco.

SALÓN ROYALTY.—Tarde, a la» dnco. Noche, a las nucTe y media. Exifo grandioso: "El delito de la Opera" (jomada »,*). Lo tóás emocionante del afíoj' "El tren de la nmecte" (dnco partes) y otras má» de gran Interés. ^

CINEMA ESPAJÍA (paseo de San Vicente, T4).—' Seeettítt cotttímia denie las cuatro. Repetición del pro» grana kilométrico estrenado ayer. Éxito formid.-ihle: "El delito de la Opera" (jornads ».•). Éxito grande; "RI secreto d« la condesa", la emodonaate película "El tren de la aiiierte" y otra» cómicas y dramática» de gran interés.

GRAN VIA y SALÓN DORE.—Continna. Éxito j "El triángulo amarillo" (episodio 4.*). ,

BRASSBRIS PALACE HOTEL,—A la» doce y me-dia de la madrugada, gran "souper Montmartrciis". Orquesta Berki, Cotillón de fantasía,

MARAVILLAS.—^A 4aa stie de la tarde y nq^ve d« la noche. .Sensadonales peliciit;'!. , '

F R 0 N T 6 N M O D E R N O . D ; cuatro de I?, tarde « ocho de la noche. Primer f-: úéo, a raqueta, por seño­ritas.—Segundo, a 35 ta»! ;;, ;-. remonte, Orozco y Ugalde eoEtra Arrieta y AgJÍsia.—^Tcreerw,'a 30 tan­tos, a raqueta, Manolita e Ii^abel contra Sara y Jua­nita, i

A las ntie^r* y t r « «mrtos de la nocbe. Primer par-' tido, a raqueta, por señoritas.—Sesr.jn.do, a iS tantos,, a mano, Bojas y Zapaterito (con la izquierda') contra. Alcorta y Pequriio de Aicoitia.—Tercero, a sn tantos,-a raqueta, Manolita y Cedlía contra Sara y Eclisa.

FRONTÓN MADRID.—A las cuatro de la tarde. Pai-tjdcs a raqueta entre señorita».—Partido a 40 tan­to?: Mercedes y Maria Consuelo contra Carmen y Püar.

A la» nueve y tres cuartos de la noche. Partidos .1 raqueta entre señoritas.—Partido a .-jo tanto»: Encar­na y Joaq-jina contra Petra y Consuele.

I FRONTÓN CENTRAL—A la» cuatro de la tarde-Piir.ier partido, a 50 tantos, a pala, Gallarta y Ermua

i contra Iraorguí y Perea ÍII.—Segundo, a 50 t.intos,; a cesta, Fermín y Marcelino contra Ituarte y Albcrdi.

ir« se denttivwi loa erigiaslaa v» M M I

l j ( r i i» tA m XL U I P A X C U I ,

E L I X I R E S T O M A C A L _ D E S A I Z D E C A R L O S (STOMALÍX>

EB recetado por lo."? principales médico» ua las cinco partea del mundo para curar las enfermedades del estóraa 'o e íntegtino», porque quita las molestias da la digestión, la pesadez, dolor, acedías, vómitos, dlspep-ñas, diarreas en niños y adultos que, a veces, alternan coa etlrenlmientos. Vigoriza el estómago c iatestinos; la digestióa se normadiía; el eofermo come más, digiere mejor y sn nutre.

JS«> r«ím»t€M-» fo4 l«» tes m c|vji«»r« l o » i»lci«i S o r r a i r i o , » 0 . fmrrrtmct\m, IVI«ctrlct •BiiMaiiiiHiiiiiiiiiiii lili i m i i i i i M i i i i —

VollaÜB SO

iMargariía Lera^ ¥0B

LUCIANO OARVILLE

triis aidiente felicitación. Sip embargo, iqni "duro ee mé hace eso de ver a nuestra hermosa bandera flordelieada suplantada por eas pa-¿cllón advenedizo! / i • —¡Oh! Sí, ee vei'dad—replicó M. de Brie-Se-irraofc—; pero, ¿qué quieres, amigo míC? Cuan-)c[o se tiene delante al enemigo Itareidltario, al S)Grñdo ingiléis, se olvidan todas las disenisto-nos intíomas paira no pensar más <|u« ea Fran-cia... . —Si, si comprendo ese 0«nttmtaiBto, «unq^a también es verdad (lue... BQ fin, Ii)eg<» hablar '|-emo8" de todo esto. Ouéntamo «bortk fletalla-'dam«3nte ee? magnifico combate en qvie tan a3r;lla.nte, papel has doeempeftado; í EvídentemcDtio, M. de Luzangay trataba Ae jpvitar que la conversación derivaí» bacía ¡cierto* temas ante la curiosidad de los do-¡bi6stico* Moawrteusp de Brle-8errant se prestó igu£toeo a su deseo, aplazando' para máfl tar-ííe el tratar de la cUesfión que a sUs ojoa eta ja píríimoardial y más urgente. ; Kl barda, cazador infatigable, estaba do-

do de un formidable apetito, Y ei martnieíí.

tarde, y Vos dos comensales 1er hirieron tm ouimplido honor.

Hfvbi&udo, flnalnkente, retirado loe <rnad<'s los últimc'3 plato», «1 liortn m «orrrlííiK'» H nn.. lado dk* lii ohimencft, «rj<"tm'i<6 ima vol 'jni- | no^H p'.pa y, üeftalandocon la manu ai iiar-qués el sillón colocad* enfrent* !

—y» «etamoe» eoloe, querido primo; atiora [ podemos hablar—digo.

—Om muchA gusto—replicó Bf. de ISrits-Serrant—. Y antis, anteo que nada, Carlos,, mucfeas gTíLdias por tu cordial acogida.. Ha sido un precioso consuelo para mi en la ori-.sis terrible por que atravieso...

—Criáis qa-e no eres, veniad'erainente, ci único en sufrir—^intemmapió M. de Luzan-Cay—. No solamente a la nobleza y al olcro, eino también a todae las claises trabaj ado­ra, tanto al aldeano como al obrero, les toca parte en los atentadas que se consuman a nuestra vista. Es, por lo tanto, un deber pa­ra todos los que Úévan en el corazón el amor de la xeligión y de la patria, el respeto del honor y de laa tradiciones nacionales, resis­tir la corriente devafitadora que nos empuja hacia el abismo.

El marquí^s fie Bric-Serrantf corla vftz más BorprendUtio, i'.iiro a <-u' primo, F,«tn,s r<\v.''U\p-racionpo filosóficíis le pareci-an í5<»]Mrar,io f-.i,-trafiomenite del «"etiudio práctico de loa rao-d-tcw que se ítebínni emplear para llegar, i o máfl pronto pOísible, a libertar a stjw q-uerídriM prisioftarf».

Espreoó isiu pen3.aTt»ieaío lo más siia-s 91D' r íe poí3?bl<» coa esta tímida objerión:

—r.n¡ fin, primoi^a tn parecer, ;

mina, en caso necesario, par.i haoer saltar IOB } Monsieur de Luiancay sacudió tristMnento muroa dle la pñsjóii. Todo eotá, Dernütido ¡ la rab'-ía. • inia»do no tiene '>J derech-.i v obra uno en Icgí- i - -fia::; bc.ího bien en pí?n?;i.r en mi, querido \^r¡xn ríefdnca.. T:rii-iU'.rj"".tu o- prücieo no des- i Jmi?.--dijo-, y empiezo pyr rogarte que con-pcrdlciar ni <?: fuf'*•r" i<i diricró... eldrréi,-, tU y loj tuyr»s os' >, ca.«a como propia,

liiterronií..!.. ' í . do Bvie.S?erraiit-, »**" ontentUóo, te »p c<.T,f,eso, que no partlci-)>o 'jn nad^, en ofda, de IUF ihiil'jinM en lo

—¡Ob! ente.*! de Uegar 'i', i::'-^ 1 xtremu:;. yo quiero «i¡.s-?>yar el cnipUo án meiJics más fácil's 7 ni-ia cxpí'iiitisoE. tíobr'i l.udo, dca-puéí;. del re­sultado del combale tU-l otro dvi, nt" 68 Uie pusdc rehnsar eiW fa-'.'-.r, o mejctr di?ho, la l^bni de .iustlcia quf roi-lamo. Est© «s lo qtie mu aseguraron on Clu '.-bimrg y deíde mafía-na, «tin máji rt-íniso. m * i-ongo «n <"amp;n1:-i..

Estii vez ÍKó ¿M. do L^zarn^ay quien contem­pló a -su ps'Inio Con verdadero aijiomb-iv.

—¡Ah!, pero ¿qué estis diciendo, primo?— exclamó—. ¿Crees, acaso que ;i cambio Uc la captara dó un barco inglée uuestatjn ci>nvou- ¡ cionales van a holtarcs presa y a prometerte i la libertad die Luis XVI'? ;

—iCómo! ¿Por qué me hablas del Roy? | Lo que yo iiretí^do es, implemento, ia liber­tad de mi nnijer y rní hija, inji:sisjnenie liete- • iiiiÍQí; desde hace trfs sernanfis en las priftio- j ncB (Jo Nontíss'. •'

líl bar^Ti «altrt en «u sIlWn. — ;lm¡XJMM"!—ciN'-l.'í''>:'V -. VL^-.f-j^ ¡nía hcra, •

ya lo VciO, que eftnmíls jng.ando .i io*! d'-.-pro- i p6«iin9.

"fonsi^ur df;,I3Hen-°*JTant r'- pífio a ,•;•: prí- ! iDO lo <TCe le haMa d'chc

tyv." me ii.'.niri a '.ir.te.-iT j r . i t i t í ' ' " . ••• - í í t i i io df i . '-ai ':

'•lid:.i,(l, no litru-.

atgTin-v-í d'ias r..ni<-í.

. , ,. . , . ., - ,„qu«Laycíve f,. pesar dr» ftu<i preocupaciones intimas, ee d<^ i h a c r ? .ju!)* llevar in<íonecifinten;íent» (fe la impre- —PH>6tqL!ecci* Jn íleait?:'. VoUff! a i'moe/.ai-i ío iu.pi *íán de'-'-eneitar que produce, sObrp toíio des- el movlmWnto o' ^orTT-dor, cnva iniíia'iva mus T ; spr-íi"} de la? fatigas .'le wn l3Tw> vf.fij6. una haWnn tomarí-o, •).• ac;i!'-'i''-i'), i:-.' ria^ión \ <\' ícpruída «-(.ipíosa. s-arvi-da mío -.!" IfUfrí fiiat M nrv en j"lJ" d? 1783. Oifícil <">TDí<l.id.), ptxh.'jr. ,>'eo la» agradable (^rmíaflin d» nn f5Ít-op;t!<:.i! dejir, lídi/é?. ^u t í l«<;''!, -' mi juicif. eit '^^^ üDtítrlón I tfrtftr. TTa - r"J tn<itiíoit fí^íüii»» ». iras ii"'-i(vi'~ . . . i L.^tmA e». prpliíngói. .pitrev, ! IB#A bastani* j inoA La d'estrajia» ia ja»lií4*, ia \-1r.isii,ia, i » ' *nl«; pciii-le

pvjo

fl p<'li>roso ínlfT-'. . -í-líjO , ?víe il. prT-

•rA", ven i r :• niS^Ur-pfti'a m í 1:01., 1)

O'-iP pe relaciona Con la libertad d« esa» ae-ñorí.s.

—M3 asustas, Garlos. Nf me envanece, eré»-lo, m' victoria del otró día; pero segün las reglar, f -t-'.bl&cidas se me debe una recom-ponsH, y. uo ea mucha eiigeincif!, por mi par­te, el pedir q\\% sean puestas eti libertad dos mu.ii>!>;s.inocciitef.... \

—En verdad, querido primo, que eres inge­nuo con exceso—interrumpió el bwrón, alzan-ZHUdo bastante lr.revcrentemcnte los hom­bros—. Razonas fiiempre come-si tuvióseuios un Gobierno regular y maidá-tradoe que 1 5-jicten Irus leyes §c efp.iJJad y de justicia. Pero vivimos bajo un r(!'giii¡e.n de anarquía com­pleta, o mejor aun: FriUifia es en este mo­mento la prcffa de un,') bnnda de picaro» y de iulrigaiites sin v •;•;.-.•.-n'/.a que nc tienen mf s ley que i-we c.'ipi-li'hus y fsu« apetitos...

- Hien-intorrunipiíi .d. de Bria-Serrant, c;"!.i impacitmcia— :p' -o 1.;. iviarquasa y nd hi-,;-i., i'.ftn qui^ ,pueií]pii ¡....rj- sombra a lo» amo.<i li-'- ¡irtv di."'.? yoT\ ví-.-ti;')a:s de una vexig-ij-jia parfionirvr p-f'r parte d*» un llamado Meau,-ui";o:-;r¡L&do porten piO'i.'ir; \xv.o de los seres m¿3 dcfiprfíciable* de nue-i^tra peqü«<ia Icoalidad. Pero rr* ímagirio <;T.e ««^ nün personaje no

p'-;tí>; .-i -,¡11 •'(.•«.'

t i l t i l ' " '•'

V?.

••'li-.-, !i <-•.'.;':!':''))<" • rgf-.toi} ;irpí> rl iet'.ií'n''o. •:> '-", -n"»*.!

.hiio ^ i.!"' i\ I».! i l

.íí he ejer.ier naicba ir>fli.:<ír -¡£¡5 ('•«i, l a g i i j í , r "•';•'• ).-»- t!'*-1«. é^*Cv TirTí-'í... .

i'MCft i í-norrrie a!t»»rrí;\ de traer 1 n t

en

Hubo un momeíato det silencio entre loe ion primos; el marqués de Brie-Serrant lo roja-* pió con ciorta indecisión;

—Dsoías hace un instant», mi rrueriáo bft-vón, que estábamoe jugando a \<%; d^propo sitos y, si yo he compre-ndido biín, íxabiüá conceíbjdo ma importante oroyscto. en cuya-ejecución hubiera podjdo to'mai- ¡jarte; ¿acásr» me he equivocado? Quizás, tamfcfcn, >io mm jujsgas ahora digno de llenar ei psipel que lo'h destinabas. SI mi pregunta «B indiscreta ccn-c-idérala como no he<rha...

—En abeoluto, quarido primo. Te creía, c« cierto, má-s al isjrrionte de los sucesos v, ft^r coinBigul(snte, dfe las obligadoneis que ee'haíj impuesto todos loe subditos fieles a Su Mf». jeetad Luis XVI. Pero esta ignorancia, serón ai"«<s no cambiará en nada tus conviccloiie» personales y »erá« siempre un leal servidoti del Rey.

—¡Oh, no lo dudes, Carlos!—xclamó mon-«leur d« Brie-Sertrant, con calor—. En estos momentos yo trabajaría por nueetjo muy amado Monarca, oon tanto más calor cuanto que es cahmanlado, per.seguldo, tratado d« la man<>ra. más odiosa del mundo.

--¡Enhorabuena! -dijo M. de Lus8,ncav, t». trochando enérgl-camente la mano de «ü prS-m.-v •-. F,n ftsto rc-oiiozco nueíitra vieja sangre brí'trrT)». Antf..«i, lo conflaso, me hai» aorjrreu'di-.

\ do cu.indo decías que sobre vuestro navio ol-j vidai>ai<í la* disensíoiies inteetina» del país i para no sofiar mas que eu su gloria... ¡ — Car,'.o«, pues eréis .'¡oldado, debes rom-

a? decásio- 1 prMider este lenguaje. Díia^íe del extíarij».-.-) ''"Miaña por ! gríuv- -.Francia lo primero! Y estx> v.o ¿.mpedí'

tíTidré la i ría que, lI'íiga<S& ia t>ctijFt6n, diesp con alégr.a * ida?, pjíslo- I roí vida por nA Dios? y por uñ 'K-'y.

'; —E«ito e« biilM-íf cyvco <-ri«r'i>;/i y -tsn.i VK...-í" Me.-jf-i'!"-' '1?: - (,'üo 'O i'''.--1'Liirp, i>;ic(í'"' os^-i" r>Wsim('ido i tllh>C!i-ibv*--dijo M. d» Lusat-;n'y- .Er'-.- de !.•-* e"T(pr<,'•}(!'• r »' ;>•- ' .V < ti'.>, '"(jii viv'i iil»i-,»r. s.'ii.i qi,".» yo no c/mi- j nit>i<:n?s y. eí-icva, p ic-jr. ''s-trf/jte; u>i-\ S.-Í»

\>rr\ii I-I mírirl'r-riHt A '«• .--r.tjfií i-i'ji. \ pesar •d» | toda^^? saraero«'As i n Fr«»»v:'&. 5'>hi'* '.-rié,-, '• • ••'•«s:* 7 om*"* Diga qoe T O ¿ I « f«rui '• +r» i» rí<iJsVí, ¡os '-raa cc!r.o«.rt»5> mtz-;. «:-•-•:'-;•

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Baa;ii:'l.a .v"i!:ir''::"..5S;:!:i.:a;rrr:;:r: *'i¿':.ip..!iU"J. h tmTJ^iihUih

annaamK iiiiim mmuímm

ÜMlbUDO % Jm MARZO DE 191S

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J o y o i ^ í ^ , o o o x i . o 3 n c i . l o o r

mAaafloac qu« l a «nflgiSpins i n a f a n s l v a . — M a d r i d : A s u nut " : ' P w o n o a r r a ! , 4 2 j i y 3 ptae- U:Í; Ar»nal, 2; Martín y Duran; P , . i rtlQ.—Barc0!on&: A n d r e a . Úriach, - ' S a n t a n d e r : P . Molino* i

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jmiiDtiarfHS. Ü9_ica ,Cg» |. (¡jeasi*» Fuencarrid. 45i qae e-fecti1a Apañado 2íí8. viancío s^n,>.

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JB(tdés a(ci>;án, ruüO, i Turco," «añino, ISfin. Gases i

pííjftic*iíP4f-.ij{ei»eraie8, cinco ' gesetas. Traduccionei. MoiS 'l

Xsqufenate'.'iíffp a AdlarSx. . tra»Í9r»i.cJ*»es' p«tieííla8

tes; KBjpos, c iüco- peseta ; mensuaj,CQnta'ijíüa«d,ioites» I

Montéfa, l_2,'s5¿uiw¡o.

T" aqiá¿,»íial»p¡diW«A~t^ 1 üemalta^ üjsmad' etnpiéo,

f i ^ mesee. í,eccloees cotti^r

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, un piao, armarlos iuua,' camas doradas. Urge. FUÍMI,*. Canal, IOS, entresuelo. t

Almoneda de todo un mobU ilailo. Jacometrezo, 00, ju.

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A~ 'menetía, pocos iflas, bl:> nos muebles y platuraM

Conredera Baja, 27,2.*

Pérdidas' jiyervlerae». al «alfar de i4 n^fondón d e la tarde dct TrianóB, se iserdió, ante^ rioi liegar a la calle, una bv !•;• ;on aliiún dinero y un maiu» jo de llaves, s e gratificafd i« PHtregaídel raaiioio de lim r.-: Calle de Atol;;, 35, prlncipja izqul^da. pérdida: El'28 lebrOTÓTénfr5 S o d i o y nueve de ia noc'-^ so perdió un brillante con .:r3 la do piaüno, pasando !-ori:i.< 'antas, Bsrbleri, Uberíad, .' aii Lucas,"iiaiMiiiilo, f^üiia ^HP* S.1S, Oonerai Paa'.aña.í, pía '4| Viiia i^siíis, y por losiarciil-. líos. Sf-grafirtcará esplcutíí .'a-, "mente só devolai,iñn r,jí ,' ve, ñlífa- CbaUe- E?ep«l,-cr, i i, víajerB.^

Présame»» t£ecasjrdiii"..ií <oi<;cacIáu ><«

—u~"7 — P'ííeííis íirítraní';* » « • . WMaadof diattaa. S i t t^yP^^ " principal Tela.