ATPS DE TECNOLOGIA DE GESTAO FINALIZADA 11
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Sumário1-INTRODUÇÃO...............................................22- DESCRIÇÕES DA EMPRESA IDENTIFICADA......................33- MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS................................44- QUEBRA DE PARADIGMAS....................................55- CONCEITO E PAPEL DO GESTOR ORGANIZACIONAL...............56- O PAPEL DO ADMINISTRADOR................................67- GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL...............................88- VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE NAS EMPRESAS 99- A SUGESTÃO DO GRUPO PARA TERCERIZAÇÃO É:...............1010- BENCHMARKING..........................................1311-OPEN-BOOK MANANGEMENT (OBM)............................1412- REENGENHARIA..........................................1513- EMPOWERMENT...........................................1614- GESTÃO E ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL.......................1715- MORAL E/OU SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO.............1815.1 COMO DEVE SE POSICIONAR O INDIVIDUO DIANTE DO ASSEDIO MORAL.....................................................1815.2- FORMAS DE ASSEDIO SEXUAL............................1915.3- O QUE A PESSOA ASSEDIADA DEVE FAZER.................1915.4 PREJUÍZOS E CONSEQUÊNCIAS............................1916- CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................2317- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................24
2
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo conhecer os processos
administrativos desenvolvidos em uma determinada empresa, que
está em fase de mudanças e quebra de paradigmas, utilizando as
Tecnologias e Ferramentas de Gestão.
As tecnologias e ferramentas de gestão proporcionam conteúdo e
conhecimento, nos preparando para termos uma visão sistêmica
dos processos realizados na empresa e que serão analisados em
seu desenvolvimento. Iremos verificar se a gestão está
usufruindo das ferramentas para cultivar os seus pontos fortes
e avaliar o que precisa ser melhorado, conduzindo os processos
à eficiência para alcançar os objetivos da empresa.
As ferramentas de gestão foram criadas para buscar o algo a
mais, que faltava dentro das organizações, buscarem uma forma
inovadora, de economizar tempo e dinheiro e aumentar sua
produtividade. Usufruir de diferentes recursos para gerenciar
pode permitir uma visão ampliada para tratar temas conhecidos
sob uma nova ótica. Os maiores especialistas em gestão do
mundo defendem liderança com olhos atentos ao indivíduo. Uma
sociedade diferente e com novos valores exige novas respostas
quando o assunto é gestão.
A qualidade nas empresas se torna uma condição para melhorias
contínuas, tendo como objetivo chegar a zero nos defeitos dos
processos. A prática da qualidade destaca um meio para atingir
3
os resultados desejados e faz uso de um conjunto de técnicas e
ferramentas integradas ao modelo de gestão.
Outra ferramenta importante é a terceirização, que é sempre um
meio e nunca um fim na empresa. O processo da atividade
executada por uma empresa contratada passa a ser suprida por
uma terceira. Sua vantagem é o custo / benefício, além da
empresa poder dar melhor foco no seu negócio.
Identificamos também a importância do papel do gestor nas
organizações. O quanto é valiosa a sua visão para fazer o
negócio da empresa progredir. Sua valorização pelo
conhecimento e a experiência dos trabalhadores são capazes de
motivar sua equipe e fazer o negócio sempre prosperar.
1- DESCRIÇÕES DA EMPRESA IDENTIFICADA
A CAPEMISA SEGURADORA SA localiza-se na Rua São Clemente n°
38–Botafogo, no estado do Rio de Janeiro. Atua no segmento de
Seguros de Pessoas. É uma empresa de grande porte.
Sua Missão: Estimular as pessoas a serem protagonistas de suas
próprias vidas ao pensarem no futuro. Seus produtos permitem
cuidar de cada um para garantir o bem-estar de todos ao
viabilizarem a vocação social.
Seus Valores: Humanismo (estabelecer relações pautadas na
compaixão e na tolerância. Se expressa no cuidado com o
4
próximo: clientes, funcionários, fornecedores e todos que se
relacionam com a empresa); Simplicidade (ser direto e claro,
evitando excessos. Se revela no jeito de ser, fazer e falar);
Eficiência (fazer mais com menos). (Presente nos processos e
no atendimento); Coragem (reunir forças para fazer acontecer,
se reinventar, enfrentar novos desafios e nunca desistir) e
Amor (Amar o que faz, com compromisso e dedicação, tanto ao
mercado quanto a todos os beneficiados pela nossa causa. É
inspirado na história que a empresa tem de amor ao próximo).
Os produtos comercializados são: Seguros de Vida Individuais e
Empresariais, Títulos de Capitalização, Previdência Privada e
Seguro Viagem. Seu público alvo são os Corretores de Seguros.
A CAPEMISA possui hoje cerca de 4.000 colaboradores em todo o
Brasil.
Pessoa de Contato: César Augusto Cordeiro (Superintendente SP
– Interior)
5
2- MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
As empresas estão inseridas em um ambiente em constante
mudança, influenciando e sofrendo influências, aprendendo e
ensinando, nisso temos a aprendizagem organizacional, onde
todos estão envolvidos, apresentando um diferencial: o capital
intelectual, a visão empreendedora de cada um. Isso fará com
que o processo de mudança seja excelente.
As teorias administrativas buscam sempre evoluir, buscando
melhorias contínuas para as organizações.
Por causa das necessidades que as organizações têm em relação
ao ambiente interno e externo, se faz necessário compreender o
propósito de controlar e gerenciar melhor a organização, e
sempre lembrando que podem ter que mudar com agilidade, sempre
que necessário, pois a organização que conhece cada etapa de
seu processo adapta-se melhor às mudanças, com maior
velocidade e eficácia.
Mudanças exigem comprometimento, envolvimento e objetivos
claramente estabelecidos e difundidos entre todos os
envolvidos no processo. Deve ser bem definida e delimitada.
Qual é o objetivo?
Estado atual do grupo?
Qual a mudança? (Conhecimento/Atitude/Comportamento individual
ou do grupo).
Processo de aprendizagem:
Planejar e realizar (os conceitos em novas situações).
6
Ter uma experiência concreta.
Avaliar/ Reavaliar (observações e reflexões)
Conclusão (formação de conceitos abstratos e generalizados).
3- QUEBRA DE PARADIGMAS
O termo “paradigmas” serve para indicar modelos ou padrões,
servindo como referência para explicar às pessoas como lidar
com diferentes situações e ajudá-las nisso. Criando um
critério para as escolhas de problemas que poderemos
considerar como dotados de uma solução possível.
O paradigma oferece uma visão acerca do mundo e também um
conjunto de problemas para serem resolvidos, contudo, quando
muitas questões surgem e já não são solucionadas pelos
conceitos organizacionais vigentes da empresa.
Devem ter cada vez mais flexibilidade e agilidade, esperando que os
custos sejam menores que a satisfação dos clientes e a lucratividade
sejam maiores.
O cenário apresenta-se como um grande desafio aos gestores que
deverão liderar, devendo estimular cada trabalhador para que confie
em seus pares, em sua equipe; permitindo que cada pessoa possa se
desenvolver profissionalmente, pois assim os processos de trabalho
tendem a ser mais produtivos. Equacionar conflitos, assegurando os
7
interesses individuais, e os organizacionais estejam alinhados para
que as partes ganhem e conquiste então um bom clima organizacional.
4- CONCEITO E PAPEL DO GESTOR ORGANIZACIONAL
A palavra gestão vem do Latin, gestioone, seus conceitos são
ato de gerenciar, administrar. O gestor organizacional terá de
adotar um modelo orientado por princípios e valores expressos
na missão e que reflitam a cultura da empresa para administrá-
la rumo ao objetivo traçado, e ainda ser capaz de planejar
estrategicamente, alocar recursos humanos, materiais e
naturais de tal forma que viabilize o alcance dos objetivos
traçados pela organização e materializados na visão. O gestor
é conhecido como “administrador”, responsável por novas
responsabilidades que vieram complementar suas funções ou
habilidades, que devem estar alinhadas às necessidades e
exigências do mundo contemporâneo.
6- O PAPEL DO ADMINISTRADOR
As funções do gestor foram, num primeiro momento, delimitadas
como: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. No
entanto, por ser essa classificação bastante difundida, é
comum encontrá-la em diversos livros e até mesmo em jornais de
forma condensada em quatro categorias. São elas: planejar,
8
organizar, liderar e controlar.
Planejar: "definir o futuro da empresa, principalmente, suas
metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e
seus objetivos. O planejamento envolve a determinação no
presente do que se espera para o futuro da organização,
envolvendo quais as decisões deverão ser tomadas, para que as
metas e propósitos sejam alcançados.
Organizar, diríamos que depois de traçadas as metas
organizacionais, é necessário que as atividades sejam
adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja,
definir como, quando, quem e onde.
Liderar: envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num
objetivo comum. "Meta(s) traçada(s), responsabilidades
definidas, será preciso neste momento uma competência
essencial, para qual o objetivo seja alcançado
Na gestão não basta apenas ser uma pessoa boa, é necessário
que tenha nascido para vencer, vitória essa que está
relacionada com a busca constante de desafios, com a coragem
de mobilizar-se, de assumir seu papel diante de seus pares, de
seus colaboradores e de seus supervisores.
Trabalhar ou liderar pessoas é uma tarefa árdua, em que mais
depressa se detectam os fracassos do que o sucesso, já que no
primeiro caso toda a empresa se poderá ressentir, no segundo,
o mérito é geralmente assumido de forma solitária.
Trabalhar com seres humanos exige conhecer, compreender para
posteriormente se desenvolver. Para identificar competências a
que conhecer muito bem a empresa e todos os seus
9
colaboradores. Liderar significa análise, responsabilidade e
justiça.
Maximiano, ao invés de liderar, define o terceiro passo como
executar, "o processo de execução consiste em realizar as
atividades planejadas que envolvem dispêndio de energia física
e intelectual”.
E por último controlar, que quando a organização estiver
devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que
haja um acompanhamento das atividades, a fim de se garantir a
execução do planejado e a correção de possíveis desvios".
Cada uma das características pode ser definida separadamente,
porém dentro da organização, são executadas em conjunto, ou
seja, não podem ser trabalhados disjuntos.
Princípios para um bom administrador
Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas
administrativas;
Saber decidir e solucionar problemas;
Saber lidar com pessoas: comunicar eficientemente, negociar,
conduzir mudanças, obter cooperação e solucionar conflitos.
Ter uma visão sistêmica e global da estrutura da organização;
Ser proativo, ousado e criativo;
Ser um bom líder;
Gerir com responsabilidade e profissionalismo;
Ter visão de futuro.
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* Entrevista com gestor da empresa de estudo sobre o que ele
pensa sobre este tema.
ENTREVISTADO: César Augusto Cordeiro
CARGO: Superintendente São Paulo/Interior
OPINIÃO A RESPEITO DO ASSUNTO:
O gestor em si tem um papel extremamente difícil e de muita
importância, devido ao bom andamento de toda a organização,
pois depende dele toda a estrutura de maneira organizada e de
bom funcionamento. Os setores são divididos por tarefas e
importâncias, e damos as devidas precauções para cada um
deles. Todos devidamente regulares e de acordo com
procedimentos elaborados pelos próprios gestores das áreas e
revisados pelo gestor organizacional. A organização depende
fundamentalmente dos funcionários motivados e suas
perspectivas futuras para melhor atender sempre e trabalhando
sem a estrutura adequada, as demandas não são atendidas a
ponto de atingir a excelência, trazendo assim consequências
negativas e de péssima imagem para a empresa. O papel
fundamental de um gestor organizacional é administrar o bom
andamento dos setores para o bom andamento da empresa, a
organização e seus colaboradores onde em princípio fundamental
é buscar atingir a excelência operacional.
c) Relatório com as anotações da entrevista e comparar com a
teoria que consta no PLT.
Tanto a Capemisa Seguradora S.A. quanto o Livro PLT demonstram
11
que o papel fundamental de um gestor é ter clareza com sua
ética e responsabilidade e estar sempre disposto a aprender,
baseando-se nas decisões. Muitos conceitos são usados como
forma de network e entendimento sobre os aspectos abrangentes
na empresa.
O gestor deve avaliar conceitos e traçar planos de ações para
cada método a ser seguido dentro da empresa, em base a missão
principal da empresa avaliando todo o conceito, determinando
objetivos principais e visando sempre a mudança para melhor.
Para ser um grande gestor necessita ter um conhecimento amplo
para sempre materializá-los em sua missão.
Sofrem grande pressão, pois são os reais responsáveis pelos
lucros e mudanças principais dentro da empresa, mais devem
manter ao máximo sua ética e princípios morais, seguindo os
códigos de conduta da empresa. Manter a imagem corporativa,
preservando sua moral, promovendo ações de inovação e mudanças
eventualmente, sofrer com as atividades produtivas da
organização.
Sempre dividir seu conhecimento e aprendizado, um gestor
moderno também aplica suas lições para os funcionários visando
o crescimento pessoal de cada um, aprimorando assim, um
crescimento individual e de retorno positivo para a empresa.
Comparando os dois lados, o gestor capacitado é aquele que
compreende todas as situações tanto dentro como fora da
empresa, para lidar com os paradoxos da economia em escala
global, mesmo que suas ações estejam concentradas apenas no
mercado nacional.
12
7- GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
Consiste numa estratégia de Administração orientada a criar
consciência da qualidade em todos os processos organizacional.
É referida como “total”, uma vez que seu objetivo não é mais
somente a satisfação dos cientes, mas também da organização
estendida, o envolvimento da alta direção e todas as áreas da
organização.
A gestão da qualidade total (GQT) significa criar,
intencionalmente, uma cultura organizacional em que todas as
transações são perfeitamente entendidas e corretamente
realizadas e onde os relacionamentos entre empregados,
fornecedores e clientes são bem- sucedidos (Crosby, 1998).
As principais características são: clientes em primeiro lugar.
Produzir e fornecer serviços e produtos que sejam
definitivamente requisitados pelo consumidor; estar focada em
atender as necessidades e expectativas dos clientes; melhoria
contínua (trabalhar na melhoria contínua dos processos,
estabelecer meios para avaliar o desempenho do processo para
elevar a qualidade de produtos e serviços); objetivo zero
defeitos (prevenção de erros táticos e operacionais, ação
orientada identificar o problema mais crítico e solucioná-lo
pela mais alta prioridade); capacitação e desenvolvimento (a
organização deve capacitar seus empregados para garantir a
compreensão dos princípios da GQT, para que os mesmos possam
entender de forma clara os processos da organização, a fim de
desenvolver os processos com qualidade para atingir metas
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abrangentes, e determinar as ações para alcançar ou manter
este conceito).
8- VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE NAS EMPRESAS
As empresas estão buscando um diferencial para conseguirem se
manter neste mercado tão competitivo.
O que resulta na adoção de ferramentas como a gestão da
qualidade, são a satisfação e confiabilidade dos seus
clientes, a busca da melhoria continua de seus processos
consequentemente o alcance de resultados financeiros.
As vantagens da utilização da ferramenta de gestão de
qualidade são inúmeras, mas as principais são maior controle e
qualidade em sua gestão, planejamento de ações preventivas e
corretivas e redução dos desperdícios.
Os benefícios para os clientes internos (empregados) são
disseminação de informação, desenvolvimento, motivação e
melhoria no trabalho em equipe.
Na empresa, houve a terceirização das impressões (outsourcing
de impressão) e a terceirização da área de limpeza e
segurança.
VANTAGENS:
- Concentração dos esforços na atividade-fim;
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- Controle de qualidade assegurado pelo fornecedor;
- Diminuição dos recursos investidos em infra-estrutura;
- Liberação de capital imobilizado;
- Transformações dos custos fixos em custos variáveis;
- Isenção de manutenção nos equipamentos.
DESVANTAGENS:
- Falta de cuidado na escolha dos fornecedores;
- Aumento da dependência de terceiros;
- Dificuldade de encontrar a parceria ideal;
9- A sugestão do grupo para terceirização na empresa é:
A Terceirização da Frota de Veículos de uso da Equipe
Comercial:
- A terceirização da frota é a melhor solução para as empresas
não perderem o foco do seu próprio negócio. Os esforços
implantados no gerenciamento da frota podem ser realocados
para o crescimento da empresa. A terceirização é a escolha
perfeita para a redução de imobilizado e o aumento de capital
para investimentos corretos. Isto porque, através deste
sistema, é possível reduzir consideravelmente os custos de
manter uma frota, além de não precisar despender de um alto
15
capital para a aquisição dos veículos e sua empresa economiza
recursos em:
Emplacamento e Licenciamento: custos obrigatórios para todo o
tipo de veículo, que normalmente passam despercebidos e ainda
incluem os transtornos com despachante.
Depreciação: através da terceirização, sua empresa terá sempre
veículos novos e em perfeitas condições de uso, sem sofrer o
deságio de mercado.
Manutenção: sejam as preventivas ou as corretivas, em casos de
batidas, panes, etc. consomem boa parte do orçamento da frota,
além de causar a interdição do veículo, gerando perda de tempo
e de resultados para sua equipe.
Seguro: com o volume de acidentes e o crescente número de
roubos, é inviável que a empresa não possua seguro para sua
frota.
Benefícios Financeiros: alem de todos estes benefícios
operacionais, sua empresa tem que considerar também os ganhos
financeiros. Solicite um estudo técnico-financeiro analisando
todas as premissas envolvidas na aquisição de frota, seja ela
através de capital próprio ou financiamento (leasing/CDC) e
compare as vantagens da locação de frota. Uma análise completa
e real baseada nos números de sua empresa que leva em
consideração itens como, Valor do veículo, Licenciamento e
IPVA, Custo oportunidade (capital), Seguro do
veículo, Administração, Depreciação, Benefícios fiscais,
Seguro obrigatório, Acessórios.
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Outras Vantagens: Veículo disponível 24 horas por dia 365 dias
por ano; veículo reserva; substituição imediata do veículo
para manutenção corretiva e preventiva ou nos casos de avarias
ou colisões, roubos ou furtos; constante renovação da frota,
sua empresa estará sempre tecnologicamente atualizada com
relação à frota; assistência 24 horas e flexibilidade, você
aumenta ou diminui a quantidade de veículos de acordo com sua
necessidade momentânea.
Empresas que ainda hoje possuem administração própria de frota
de veículos estão chegando à conclusão que fica mais oneroso
tanto no aspecto financeiro, como no operacional, dar
continuidade neste setor, haja vista o tamanho esforço para
manutenções e atualizações que estes bens necessitam.
Chega ao ponto do veículo ser mais um obstáculo em certas
operações dentro da empresa do que solução. Desta forma,
muitos empresários e executivos verificaram na prática que a
desobstrução de setores vinculados à administração de frota,
ajudaria numa melhor gestão dos projetos prioritários das suas
empresas.
É importante preocupar-se em obter maior vantagem competitiva
a partir dos melhores serviços e da focalização dos esforços
nas atividades ligadas ao produto final da empresa. Portanto,
ao optar pela alternativa do aluguel, a empresa transfere para
a Locadora de Veículos não só a responsabilidade pela compra
do veículo, mas também uma série de outros serviços e
controles agregados que, somados, implicam em custos
significativos e que, por já estarem incorporados ao aluguel
do veículo, tornam esta alternativa muito mais atrativa.
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As frotas de aluguel são substituídas a cada 12 ou 24 meses
(dependendo das condições contratuais). Isso aumenta a
satisfação do usuário e possibilita maior produtividade
operacional, como também manter a empresa tecnologicamente
atualizada em relação à frota. De acordo com o ritmo dos
negócios do cliente, os modelos e quantidades dos veículos
podem ser alterados para se adequarem a cada momento da
empresa.
Sem dúvida a terceirização de frota de veículos, aliada a
excelência no atendimento 24 horas, faz com que os empecilhos
do dia-a-dia passem a ser de nossa responsabilidade,
otimizando de forma eficaz um dos principais setores da sua
empresa.
Visando facilitar seu entendimento, avaliamos todos os
desembolsos necessários para a aquisição de um veículo nas
opções “compra a vista” e “financiamento”, ambas
comparativamente ao aluguel. A opção de locação apresenta
vantagens com relação ao Leasing (68,93%) e à compra a vista
(75,70%). Veja a seguir:
Compra à vistaMês 0
Meses 1 até11 Mês 12
Meses 13 até23
Mês 24
Mês 25
Valor da frota 25000 20000 1500014583,3
Valor de Compra
-25000
Depreciação -416,67-416,67 -416,67
-416,67
-416,67
Licenciamento -1125 -900 -675 Manutenção -312,5 -312,5 -312,5 -312,5 -312 Seguros -2000 -1600 Administração -200 -200 -200 -200 -200 -200 Veículo -225 -225 -225 -225 -225
18
Reserva
Venda do Carro 14583,3
Subtotal 28550 -737,5-3237,5 -737,5
-1412,5
14070,8
Custo Oportunidade
-342,6 *
-538,82 *
-743,34
-583,41
Total-28893 *
-3776,3 *
-2155,8
13487,4
Valor Presente-28893 -12023
-3351,3
-12608,4
-1697,9
10517,1
-48056,3
LEASING
Oper. DeLeasing
Mês 0
Meses 1 até11
Mês 12
Meses 13 até23
Mês 24
Mês 25
Contraprestação
-1252,59
-1252,6
-1252,59
-1252,6
Licenciamento -1125 -900 -675 Manutenção -312,5 -312,5 -312 -312,5 -312,5 Seguros -2000 -1600 Administração -200 -200 -200 -200 -200 -200 Veículo Reserva -225 -225 -225 -225 -225
Venda do Carro 14583,3
Subtotal -3550-1990,09
-4490,1
-1990,09
-2665,1
14070,8
Custo Oportunidade -42,6 *
-385,42 * -759,1
-599,36
Total -3593 *-4875,5 *
-3424,2
13471,5
Valor Presente -3592 -22627-4326,8 -23467
-2696,8
10504,6
-46205,6
LOCAÇÃO
LocaçãoMês0
Meses1 até24
Mês25
Subtotal -1100 Custo Oportunidade * -369 Total * -369
Valor Presente -27063-287,73
-27351,2
Os totais apresentados representam a soma de todos os
desembolsos realizados desde a compra do veículo até o momento
19
da venda, trazidos ao valor presente dentro das premissas
estabelecidas, nas opções de compra à vista como também na
opção de leasing, consideramos no final da operação o retorno
do capital já depreciado com a venda do veículo.
Esta comparação, aparentemente simples, tem merecido
avaliações das mais equivocadas. A mais comum é comparar o
valor do aluguel de um automóvel com o valor da prestação de
um financiamento, na maioria das vezes com prazos totalmente
diferentes e que envolvem conteúdos também diferentes.
Ao optar pela alternativa do aluguel, a empresa transfere para
a Locadora não só a responsabilidade pela compra do veículo,
mas também toda uma série de outros serviços e controles
agregados. Somados, tais serviços implicam em redução de
custos significativa, que tornam a alternativa do aluguel a
mais atrativa, conforme acima demonstrado.
10- BENCHMARKING
Benchmarking é o processo utilizado pelas empresas para
avaliar o desempenho de seus processos, sistemas e
procedimentos de gestão, comparando com outras organizações. É
um instrumento de gestão muito útil para melhorar o desempenho
das empresas e conquistar a superioridade em relação à
concorrência.
É necessário que haja preparo para aplicar o benchmarking,
pois deverão ser analisadas as informações coletadas e saber
20
usar somente o que irá ajudar a empresa.
Trata-se de um processo de comparação do desempenho entre dois
ou mais sistemas, onde são apontadas as práticas erradas
dentro da organização.
É um método sistemático de procurar os melhores processos, as
ideias inovadoras e os procedimentos de operação mais eficazes
que resultem em um desempenho superior.
Podemos citar quatro tipos de benchmarking: Interno (procura
melhorias práticas dentro da própria organização); competitivo
(análise das ações de outras empresas presentes no mesmo
ambiente); genérico (são pesquisados os processos mais
complexos, independentemente de ser um parceiro do mesmo
ambiente competitivo) e funcional (é desenvolvido com os
parceiros).
Para que sejam alcançados os objetivos esperados é necessário planejar e executar benchmarking cuidadosamente, para isso, devem-se seguir os seguintes passos: Planejamento; coleta de dados; análise e comparações; elaboração e implementação do plano de mudança.Podemos identificar várias vantagens com a utilização do Benchmarking, são elas: introduzir novos conceitos de avaliação; melhorar o conhecimento da própria organização; identificar áreas que devem ser objeto de melhorias; estabelecer objetivos viáveis e realistas; criar critério de prioridade no planejamento; favorecer um melhor conhecimento dos concorrentes e do nível competitivo do mercado e aprender com os melhores. O benchmarking é aplicável a qualquer organização,
21
independente de seu segmento ou porte. É uma poderosa ferramenta para a melhoria de diversos processos encontrados nas organizações, sabendo utiliza-lo adequadamente, certamenteos resultados serão satisfatórios.
11- Open-Book Management (OBM)
O Open-Book Management ou Gestão com o Livro Aberto apresenta
uma metodologia de aplicação simples e com resultados
notáveis, permitindo envolver pessoas, e fazer que assumam
conjuntamente a responsabilidade pelo sucesso da Organização,
por meio do conhecimento de todos os dados organizacionais. O
OBM tem como proposição a divulgação transparente de todos os
dados organizacionais, pelos responsáveis. É importante que as
pessoas envolvidas saibam tudo o que acontece na organização,
como esta deve ser operada e quais os resultados a serem
alcançados.
É necessário que as pessoas tenham capacidade para executar as
tarefas que lhe foram delegadas, ou seja, que cada um tenha
potencial suficiente para exercer sua função de maneira
satisfatória.
Para a execução da Gestão do livro aberto, é necessário que
toda desconfiança seja banida, todos devem agir com
transparência, todos devem perceber que um depende do outro
não somente para a própria sobrevivência, mas sim de toda a
empresa.
De maneira geral, podemos abordar alguns fatores que são
fundamentais para a implantação do OBM: O clima
22
organizacional; a tecnologia da informação; a disponibilização
dos números e o sistema diferenciado de recompensas.
Para conseguir o comprometimento dos colaboradores, é
necessário adotar um politica de recompensas, para que desta
forma, as pessoas se sintam mais motivadas.
É importante ressaltar que para implementar o Open-book
Management não pode existir meio termo, a organização deve
agir com total transparência, no sentido de passar todas as
informações necessárias a todo seu corpo funcional.
12- REENGENHARIA
A reengenharia é um sistema administrativo criado no início da
década de 90 por Michael Hammer e James Champy. Ela é muito
utilizada para manter as empresas competitivas no mercado,
mantendo-as com foco no alcance de objetivos e metas,
transformando seus processos e atividades de negócio, através
do “rompimento” com costumes obsoletos. Suas primeiras
aplicações foram realizadas em empresas dos Estados Unidos.
É um processo de mudança radical que ocorre na empresa, de
forma que todos os processos sejam avaliados, na busca de
fases dispensáveis, para, assim, contribuir com a melhoria do
desempenho organizacional como um todo. Porém, muitas vezes,
essa proposta é confundida com simples melhorias de processos
já existentes.
23
Para Chiavenato (2006), a reengenharia está fundamentada em
quatro termos: Fundamental, redução ao essencial, o que e por
que a empresa trabalha de tal maneira; radical, renovação e
adoção de novos procedimentos; drástica, despreza o que existe
e substitui por novas formas de trabalhar e processos, onde o
foco nos processos e não nas tarefas; o que e por que do
processo.
Em resumo, fazer cada vez mais com cada vez menos. Eis a
proposta da reengenharia, ou horizontalizarão. Pode parecer
que departamentos serão destruídos, mas, na verdade, serão
administrados de uma nova maneira. Para Maximiano (2005), o
principal indicador de desempenho é a satisfação do cliente e
não mais a lucratividade e que as pessoas responsáveis por
propostas que efetivamente melhorem processos sejam
recompensadas pelas idéias.
Para alcançar resultados, se faz necessária uma equipe
comprometida com o processo de reinvenção organizacional. A
princípio, deve-se estabelecer uma liderança, que deve ser
forte, agressiva, comprometida e com conhecimento na área. E a
equipe deve ser pequena com, no máximo sete pessoas, com
habilidades já citadas para uma boa liderança e experiência em
integração de sistema de informação.
O projeto de reengenharia se divide em cinco partes:
iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento.
As melhorias obtidas pela utilização desta ferramenta podem
ser observadas em três níveis gerais: redução de custos,
redução de tempo das atividades e melhoria da qualidade dos
24
serviços prestados. Isto se deve, principalmente, ao aumento
da eficiência nos processos e atividades do negócio.
13- EMPOWERMENT
Empowerment deve estar relacionado aos vários programas dagestão de recursos humanos, entre eles, desenho de cargos,treinamento e desenvolvimento, remuneração e avaliação dedesempenho. O Empowerment se desenvolveu a partir danecessidade de inter funcionalidade do funcionário devido aoprocesso de horizontalizarão das empresas ou downsizing quediminui os níveis hierárquicos da empresa e aproxima osfuncionários do processo decisório, estimulando suaparticipação através de programas de treinamento edesenvolvimento. O Empowerment dos funcionários precisa estarbaseado em um processo de estruturação da organização e deredesenho de cargos. A reestruturação organizacional e oredesenho de cargos devem permitir a descentralização daresponsabilidade e o aumento da capacidade decisória daspessoas. Além disto, a estruturação da organização deverá serflexível, de longo alcance, com permeabilidade entrediferentes carreiras.
Liderança:O papel do líder é conduzir o grupo pelo caminho mais eficazde forma que o resultado final do trabalho seja plenamentesatisfatório sem gastos extras nem danos ao ambiente.Segundo Arnold (1996), se quiser que as pessoas na organizaçãocomecem a assumir alguns riscos, precisamos substituir aslimitações por estímulos. Autoridade e influência têm
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seguidores. É a ação de comprometer pessoas para contribuir omáximo possível com os objetivos traçados. É o que modifica ocomportamento e a atitude das pessoas, de forma apotencializá-las para execução de trabalhos e desenvolvimentode equipes. É o que integra as pessoas aos processos demudança. Os estilos e liderança: conforme citado no livro tecnologias eferramentas de gestão, o estilo pode ser autocrático(liderança orientada para a tarefa) ou democrático (liderançaorientada para as pessoas), dependendo da maneira como o líderse relaciona com os liderados. Há, porém, disfunções: oexcesso de democracia (a demagogia, que consistia em buscar apopularidade com os governados) e a tirania (o abuso daautoridade).
14- GESTÃO E ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL.
Para Maximiniano (2004, p. 26) uma organização é um sistemade recursos que procura realizar algum tipo de objetivo (ouconjunto de objetivos ), ou seja, é um grupo de pessoas quecombinam seus próprios esforços e outros tipos de recursospara realizar objetivos comuns.As empresas, nos tempos atuais, adotaram esse tipo deorganização pois torna os setores da empresa cada vez maisautônomos e dessa forma o papel do administrador é divididocom lideres de cada setor, dessa forma, a gestão da empresatorna-se descentralizada e mais produtiva. O enriquecimento de cargosNesse tipo de gestão, cada cargo passa ter valor diferentedentro de uma organização.
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1) Rotação de cargos a gestão horizontal visa a rotatividadede cada cargo por um espaço variável de tempo. 2) Ampliação horizontal -Na aplicação horizontal cadatrabalhador precisa saber todos os tipos de atividades, nessecaso a mão de obra precisa ser conhecedora de todas asatividades já que irá atuar em todos (ou na maioria) dossetores principais 3) Ampliação vertical: esse de cargo exerce todo tipo deatividade onde o trabalhador aplica o controle e a execuçãodas tarefas4) Enriquecimento de cargos aplica-se a ampliação horizontal evertical a um mesmo cargo, acumulando-se os efeitos benéficosdas duas. .
15- MORAL E/OU SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO
Assédio Moral é toda e qualquer conduta que caracteriza
comportamento abusivo, frequente e intencional, através de
atitudes, gestos, palavras ou escritos, que possam ferir a
integridade física ou psíquica de uma pessoa, vindo a por em
risco o seu emprego ou degradando o seu ambiente de trabalho.
Condutas mais comuns que caracterizam o assédio moral: Dar
instruções confusas e imprecisas ao trabalhador; pedir-lhe,
sem necessidade, trabalhos urgentes ou sobrecarregá-lo com
tarefas; ignorar a presença do trabalhador na frente dos
outros e/ou não cumprimentá-lo ou não lhe dirigir a palavra;
fazer críticas ao trabalhador em público ou, ainda,
brincadeiras de mau gosto; fazer circular boatos maldosos e
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calúnias sobre o trabalhador e/ou insinuar que ele tem
problemas mentais ou familiares e proibir colegas de falar e
almoçar com o trabalhador.
15.1 COMO DEVE SE POSICIONAR O INDIVIDUO DIANTE DO ASSEDIO MORAL
Se o empregado for vítima de assédio moral no ambiente de
trabalho, a empresa será responsabilizada. Poderá a vítima
requerer a rescisão indireta de seu contrato de trabalho, e,
também, indenização por danos morais e materiais. Em razão de
sua responsabilidade, cabe ao empregador, diante da notícia de
assédio moral, tomar as seguintes providências: Buscar,
através do diálogo, modificar a situação, reeducando o
agressor. Caso isso não seja possível, deverão ser adotadas
medidas disciplinares contra o assediador, inclusive sua
demissão, se necessária, oferecer todo o apoio médico e
psicológico a vitima e, caso já tenha sido demitida, a sua
readmissão. Exige-se da empresa, em caso de abalos à saúde
física e/ou psicológica do empregado, decorrentes do assédio,
a emissão da CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho. Em
caso de empresas de pequeno porte, em que o assediador pode
ser o próprio empregador, somente a conscientização e a
prevenção podem ser eficazes contra o assédio moral.
15.2- FORMAS DE ASSÉDIO SEXUAL
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O assédio sexual é uma forma de abuso de poder no trabalho.
Segundo a professora Adriana C. Calvo, mestranda da PUC/SP há
dois tipos de assédio sexual:
- Chantagem: é o tipo criminal previsto pela Lei nº
10.224/2001.
- Intimidação: intenção de restringir, sem motivo, a atuação
de alguém ou criar uma circunstância ofensiva ou abusiva no
trabalho.
15.3- O QUE A PESSOA ASSEDIADA DEVE FAZER
A primeira dica é romper o silêncio, que é o motivo dos
grandes males. Sair de uma posição submissa para uma atitude
mais ativa: Dizer claramente não ao assediador; contar para os
(as) colegas o que está acontecendo; reunir provas como
bilhetes, presentes e outros; relatar o acontecido ao setor de
recursos humanos e Sindicato; registrar a ocorrência na
Delegacia da Mulher e, na falta dessa, em uma delegacia comum
e registrar o fato na Superintendência Regional do Trabalho e
Emprego.
15.4 PREJUÍZOS E CONSEQUÊNCIAS
Quando uma organização se envolve com problemas relacionados á
assédio moral ou sexual esta passa a estar exposta e
vulnerável a seus funcionários e por sua vez aos seus clientes
e colaboradores externos.
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Um dos problemas que surgem quando há assédio na empresa, é o
aumento do turnover, ou seja, a rotatividade de funcionários,
envolvendo gastos com recursos humanos, além de envolver
diretamente o emocional dos funcionários causando falta de
motivação e desconfiança da organização.
O autor Adonir Rocha Both (2012, p. 326), lista alguns dos
problemas que surgem quando a empresa envolve com assédio
moral entre eles estão, aumento da acidentabilidade,
absenteísmo, litígio com a justiça trabalhista, degradação do
ambiente de trabalho, clima organizacional ruim, menor
eficiência e qualidade do trabalho realizado, resultados
sofríveis e menor produtividade, retrabalho, dificuldades de
relacionamento com os clientes, falta de reputação ligado á
confiança e credibilidade entre funcionários e líderes,
mudança de comportamento dos funcionários causando resistência
e sabotagem dos mesmos, menos iniciativa e aumento da tensão,
danos materiais e psicológicos.
Alguns acréscimos fizeram-se necessário devido à extensão do
assédio sexual, ambos causam danos muitas vezes irreparáveis
na organização, devido à abrangência da repercussão, e a
organização tenta se equilibrar entre apagar os incêndios e
renovar a gestão.
Na sociedade a empresa torna-se um não referencial no mercado,
e passa a ter problemas com contratações e com os clientes
externos, no fechamento de contrato, além dos resultados não
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serem produtivos refletindo a situações interna.
Um dos maiores marketings que a empresa possui é o boca-a-
boca, funcionários desmotivados e se sentindo desrespeitados
divulgam e falam sobre as situações que acontece para as
outras pessoas, causando uma imagem completamente negativa da
empresa.
Especificamente sobre o assédio sexual, o mesmo é
caracterizado por incitações sexuais. Inoportunas,
solicitações sexuais ou outras manifestações que seguem a
mesma índole, podendo ser verbal ou física, com o objetivo de
prejudicar uma pessoa, de forma a criar uma situação de
ofensa, intimidação, ou abuso no ambiente em que é praticado,
para que o mesmo aconteça é necessário que haja uma relação de
hierarquia na organização.
O Ministério da Saúde em seu portal dá alguns exemplos de atos
caracterizados como assédio sexual, como:
“Pedidos de favores sexuais pelo superior hierárquico com
promessa de
tratamento diferenciado em caso de aceitação;
Ameaças ou atitudes concretas de represália no caso de recusa,
como a perda do
emprego ou de benefícios;
Abuso verbal ou comentário sexista sobre a aparência física;
Frases ofensivas ou de duplo sentido;
Alusões grosseiras, humilhantes ou embaraçosas.
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1. Quais são os processos e procedimentos implementados pela
empresa que consideram os aspectos socioambientais?
Atividades Colaborativas:
- Certificar ao final do expediente os aparelhos de ar
condicionado foi desligado, pois usa CFC em sua composição.
- O desligamento dos computadores, no intervalo para o almoço
e ao final do expediente, para redução de consumo de energia.
- Conscientização para a utilização de papel.
- A adoção de “squeeze”, com objetivo de redução da utilização
de copos descartáveis.
- Destinação de resíduos, separação de material reciclável do
lixo orgânico.
2. A organização possui uma política ambiental documentada e
divulgada?
Através do Sistema Integrado de gestão (SIG), sistema que
engloba diretrizes de qualidade, meio ambiente, saúde e
segurança dos colaboradores.
Divulgado em seu código de ética.
3. A empresa tem seu código de ética disponível e conhecido
pelos funcionários?
Na integração é entregue um exemplar do Código de Ética e
Conduta aos colaboradores e disponibilizado link de acesso aos
mesmos.
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(http://www.capemisa.com.br/Formularios/
Codigo_de_Etica_e_Conduta)
4. Na empresa, funciona realmente a CIPA?
Sim, os representantes atuam ativamente na participação da
implementação e do controle da qualidade das medidas de
prevenção necessárias, bem como, a verificação periódica do
ambiente e condições de trabalho.
5. Como são os serviços relacionados à segurança, saúde e
higiene no trabalho?
A higiene e a segurança são duas atividades que estão
intimamente relacionadas com o objetivo de garantir condições
de trabalho adequadas ao trabalhador “num estado de bem-estar
físico, mental e social e não somente a ausência de doença e
enfermidade”.
Sugestões para implantar e/ou implementar a empresa.
- Disseminar aos colaboradores de suas filiais mais
informações, para um maior domínio da segurança e saúde no
trabalho, a utilizarem medidas preventivas, nas condições
adversas no ambiente.
- Realizar parcerias com cooperativas para criar uma rota de
reciclagem, uma vez que a empresa faz a separação dos
materiais através da coleta seletiva, porem não sabe como
descartar, de uma forma a reinserir os materiais ao mercado.
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16- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos fechar esta ATPS salientando vários pontos positivosdesta atividade, que em nossa opinião foi de grandeaprendizagem para o grupo. De um modo geral podemos dizer queas Tecnologias de Gestão vêm se adaptando no decorrer dosúltimos anos, andando lado à lado com o estilo moderno que asempresas estão vivenciando no mercado atual, onde cada vezmais as organizações estão inseridas em um cenário competitivoe vulnerável às mudanças. Foi escolhida a empresa Capemisa Seguradora SA para atender assolicitações das questões do trabalho, e estudando essaorganização verificamos as mudanças ocorridas dentro daempresa e como isso afetou todo seu desenvolvimento. Outro
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ponto fundamental é a Gestão de Qualidade e a responsabilidadesócio-ambiental que no mundo globalizado em que vivemos fazemparte sem dúvida das organizações que apresentam uma gestãomoderna. A Tecnologia de Gestão pode ser analisada de diversas maneirascomo foi apresentado no trabalho (resumo do ponto de vista dealguns autores), porém o grupo chegou a uma conclusão baseadoem todo relatório que pode ser resumida da seguinte maneira: As exigências de um ambiente extremamente concorrido e asconstantes mudanças no mercado, cada vez mais busca. Destamaneira um bom administrador precisa ser flexível e usar dasferramentas da Tecnologia de Gestão para atender a estedinâmico contexto organizacional.
17- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<http://www.portaleducacao.com.br/recursos-humanos/artigos/25558/consequencias-do-assedio-moral-e-sexual-na-organizacao>Acesso em 15 nov 2013.
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<http://www.capemisa.com.br/capemisacap/institucional/missao.aspx> Acesso em 15 nov 2013.
<http://www.capemisa.com.br/capemisacap/institucional/codigoconduta. aspx> Acesso em 15 nov 2013.
- TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS DE GESTÃO ( PLT 148)- Livro deDecio Henrique Franco de Almeida - 2011. Ed. Alínea.
<http://www.locarx.com.br/terceirizacaodefrota> Acesso em 22nov 2013
<http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/como-entender-os-processos-organizacionais/30037/> Acesso 18 deNovembro de 2013.
- MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: darevolução urbana a revolução digital. 5. ed. São Paulo: Atlas,2005.
<http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0210.pdf> Acesso em20 nov 2013.
CHIAVENATO, I. Princípios da administração: o essencial emteoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
HAMMER, M. Além da reengenharia. Rio de Janeiro: Campos, 1997.
ARNOLD, W. W.; PLAS, J. M. Liderança orientada para pessoas: Otoque humano com fator de produtividade e lucro. São Paulo:Altas, 1996.