ATPS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – POLO PADRÃO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 3º SEMESTRE TURMA N 30 PROCESSOS ADMINISTRATIVOS ACADÊMICOS: EDSON C. MENDONÇA – RA 7707673367 CLEIDIANE MELLO – RA 434242 FRANCISMARI N. CARVALHO – RA 7703643428 MAÍLA X. DA SILVA – RA 9986643363 PATRÍCIA DE ARRUDA – RA 1299732335

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – POLO PADRÃO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 3º SEMESTRE

TURMA N 30

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

ACADÊMICOS:

EDSON C. MENDONÇA – RA 7707673367

CLEIDIANE MELLO – RA 434242

FRANCISMARI N. CARVALHO – RA 7703643428

MAÍLA X. DA SILVA – RA 9986643363

PATRÍCIA DE ARRUDA – RA 1299732335

Campo Grande – MS

Maio de 2014

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – POLO PADRÃO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 3º SEMESTRE

TURMA N 30

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

Atividades Práticas

Supervisionadas, apresentada como

requisitos de avaliação Bimestral

no CEAD da Universidade

Anhanguera – UNIDERP, curso de

Ciências Contábeis – 3º semestre,

sob a orientação em Tutoria

EAD do Profª. Ma. Renata M. G.

Dalpiaz e Tutoria Presencial

Profº. Jhonny Jeferson da Silva

Vargas.

Campo Grande – MS

Maio de 2014

SUMÁRIO

I. Introdução...............................................

.........................................................

...............4

II. As definições e os tipos de

Planejamentos............................................

..........................5

III. Pesquisa Comparativa: Planejamentos segundo os autores:

Chiavenato, Lamcobe, Heibom e

Santos...................................................

.........................................................

.7

IV. Pesquisa Comparativa: Artigos dos autores Roberto

Shinyashiki e Paulo Barreto dos

Santos...................................................

.........................................................

.................9

V. Elaboração de um projeto de extensão universitária: Plano

Estratégico Ambiental.....10

VI. Direção e

Controle.................................................

.......................................................12

VII. Análise Crítica aos Artigos dos autores: Antônio Cury,

Suzana Bruno e Márcio

Carreira.................................................

.........................................................

................16

VIII. Atuação do Administrador na Gestão da

Organização..............................................

...19

Conclusão................................................

.........................................................

.............22

Referências..............................................

.........................................................

.............23

I. INTRODUÇÃO

O processo administrativo é baseado em quatro fases sendo

eles, planejamento, organização, direção e controle, utilizado para obter

uma visão ampla da realidade da empresa, fornecendo

informações para uma tomada de decisão assertiva. Trata-se de

atividade que implica no desenvolvimento de habilidades e

competências empresárias, trazendo melhorias e resultados

positivos para o gerenciamento da empresa.

Os processos administrativos foram criados para trazer

melhorias internas e externas para a empresa, conscientizando

como está a sua posição em relação ao mercado pra assim traçar

metas e estratégias para o seu desenvolvimento. O primeiro e

mais importante processo seria o de planejamento, cuja

finalidade é elaborar os objetivos e escolher o melhor curso

de ação para alcançá-los, proporcionando um crescimento

sustentável e seguro para a empresa.

Planejar não é prever o que vai acontecer, mas sim, antecipar

dúvidas e probabilidades.

5

II. AS DEFINIÇÕES E OS TIPOS DE PLANEJAMENTO.

O planejamento empresarial é um processo essencial nas

empresas e há muito tempo é a matéria de estudo e discussão. É

um processo constante na rotina das empresas e nos vários

departamentos que envolvem o dia a dia empresarial,

departamentos de finanças, desenvolvimento de produto,

marketing e outros.

Sua importância está em todos os processos e passos que as

empresas pretendem em direção ao crescimento, expansão e

6

objetivos gerais. Dentro de um planejamento devem ser

definidas quais serão as atividades em prioridade; esse

processo deve ser permanente e contínuo e acaba sendo mais uma

questão de mentalidade voltada para o futuro do que um

conjunto de planos e programas de ação.

O planejamento é a utilização de informações para ser

feita uma previsão, projeção, predição, resolução de problemas

e planos da empresa. Permite a realização da coordenação,

sincronização e integração das atividades para a consecução

dos objetivos definidos, essa é uma das melhores maneiras de

introduzir mudanças e inovação em uma empresa, pois traz

medidas e diretrizes para que o processo não seja interrompido

ou perca o foco no meio do caminho.

Muitas empresas tomam decisões imediatas de momento, a

falta de planejamento só será sentida em longo prazo e sua

existência no mercado poderá estar bem comprometida, por isso

e por outras diversas decisões feitas, se faz o planejamento,

que tem como princípio diminuir incertezas e erros referentes

a decisões diante algum imprevisto ou ate mesmo para o futuro,

há três tipos de planejamento sendo eles: Planejamento

Estratégico, Planejamento Tático e Planejamento Operacional.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

7

Esse planejamento busca soluções e implementações de longo

prazo e por isso é o planejamento mais complexo que existe. É

elaborado por donos e diretoria da empresa. Na maioria das

vezes é realizado para um prazo de 5 a 10 anos. No entanto,

mesmo que seja por prazo longo, este planejamento precisa ser

revisto constantemente, pois se esta revisão não ocorrer é

possível que todo planejamento seja perdido em vista de uma

mudança não esperada.

O planejamento estratégico é essencialmente empreendedor,

pois avalia as oportunidades da empresa e diversos cenários,

além de verificar qual a situação real da empresa através da

análise interna e quais as possibilidades da empresa de

competir externamente. Para isso, é necessário que a mesma se

concentre em um planejamento que discuta análise ambiental de

mercado, definição da missão da empresa e de políticas de

vendas e compras e objetivos estratégicos e planos de ações.

Esse planejamento passa por várias etapas, são elas;

Determinar objetivos que quer dizer, onde queremos chegar,

análise ambiental externa: (o que há no ambiente), ameaças

ambientais ou oportunidades. Análise organizacional interna: o

que temos na Europa, fragilidade externas. Formulação de

alternativas: o que fazer onde queremos chegar vamos alcançar.

Elaboração de planejamento: como fazer pôr em prática.

Implementação e execução: como tornar em realidade usar do

8

papel e pôr em execução. Avaliação dos resultados: como

estamos indo, positivo, negativo o que fazer.

PLANEJAMENTO TÁTICO

O Planejamento tático é a função administrativa que

determina antes o que se deve fazer e quais os objetivos devem

ser alcançados, Ele faz possível às ações que unem o

estratégico ao operacional, é elaborado por gerentes (nível

médio), que tomam decisões de médio prazo, cria hipóteses a

respeito da realidade atual e futura, tendo que ter uma boa

comunicação dentro da empresa para ser possível criar o

planejamento tático.

O planejamento é uma técnica de mudança e inovação de uma

das melhores maneiras de se introduzir dentro da empresa, de

uma forma devidamente antecipada da programada.

Os planos táticos representam uma tentativa da empresa se

integrar do processo decisório e alinhá-lo a estratégia

empresarial. Seus objetivos são específicos de cada unidade

organizacional, como volume de produção e volume de vendas ou

de compras, com as notas de despesas de cada departamento seja

de custo, de produção, ou cobrança e tipo financeiro ou de

outros. Sua otimização é elevada porque ele é planejado de ano

em ano, sempre em busca do melhor resultado.

9

PLANEJAMENTO OPERACIONAL

Ele diz “o que fazer” e “como fazer” para cada tarefa

realizada usadas no dia-a-dia, está submetido a um processo de

sistema fechado, voltados a curtos prazos. O Planejamento

Operacional pode ser realizado como um sistema que começa com

os objetivos estabelecidos pelo planejamento tático. Ele

desenvolve planos, procedimentos e proporciona informações no

sentido de propiciar meios e condições para aperfeiçoar e

maximizar os resultados ou nível operacional do trabalho

dentro da lógica de sistema fechado, para alcançar

regularidade e certeza para que funcione com eficiência.

Os objetivos operacionais são limitados para cada cargo ou

tarefa entre os quais aprimora o cliente quanto à quantidade

de atendimento e tempo médio para a entrega e custo de cada

produto. Mostrar um plano de vendas, proporcionar lucro a

empresa, incentivar o funcionário a dedicar mais planos de

carreira, dar incentivos a brindes para que o próprio trabalho

motivado sair na frente como uma ideia de propaganda diferente

no divulgar o nome da empresa e faça a marca vender mais, são

alguns planos operacionais.

III. PESQUISA COMPARATIVA.

10

PLANEJAMENTOS – SEGUNDO AUTORES: CHIAVENATO, LAMCOBE E

HEILBOM.

Segundo pesquisa feita nos livros de administração dos

autores Idalberto Chiavenato, Francisco Lacombe e Gilberto

Heilborn, ficaram constatados que o conceito de planejamento

sob o ponto de vista dos autores é muito parecido, os autores

convergem com suas teorias e chegam a um conceito homogêneo

sobre o assunto.

Para Francisco Lacombe e Gilberto Heilborn, o conceito de

planejamento não se refere a decisões futuras, pois isto não

existe; decisões são sempre tomadas no presente. Ele é

executado no presente: seus resultados é que se projetam no

futuro. Todo plano requer um prazo para sua implantação. Se

não planejarmos no presente, não teremos condições de

implantarmos o que desejarmos no futuro. O planejamento pode

ser visto como a determinação da direção a ser seguida para

alcançar um resultado desejado ou como a determinação

consciente de cursos de ação, isto é, de rumos. Ele engloba

decisões, com base em objetivos, em fatos e na estimativa do

que ocorreria em cada alternativa. Planejar é, portanto,

decidir antecipadamente o que fazer, de que maneira fazer,

quando fizer e quem deve fazer. Os recursos necessários são de

todas as naturezas: financeiros, humanos, tecnológicos,

11

insumos e informações. Podemos imaginar planejamento como uma

ponte que vai do ponto que estamos até onde queremos chegar.

Para Idalberto Chiavenato, o planejamento é a função

administrativa que determinam antecipadamente quais são os

objetivos a ser atingidos e como se deve fazer para alcançá-

los da melhor maneira possível. Trata-se de um modelo teórico

para a ação futura. O planejamento define onde deve ser feito

para tanto, quando, como e em qual sequencia. O fato de lidar

com o futuro não faz o planejamento um exercício de

futurologia, não se trata de adivinhar o futuro, mas de

reconhecer que, como as ações presentes refletem

necessariamente antecipações e presunções sobre o futuro,

essas antecipações e presunções devem ser feitas

explicitamente e não subjetivamente para afastar qualquer

sombra de dúvida.

O papel do planejamento é substituir a ação reativa diante

dos eventos passados por uma ação proativa e antecipatória em

relação aos eventos futuros, uma total inversão do que era

feito antigamente nas empresas. Todo negócio deve ser capaz de

efetuar mudanças a fim de sobreviver. Se o administrador mudar

adequadamente, ele poderá também progredir e crescer. Como o

grau de mudança ambiental, seja técnico, econômico ou

sociológico – está sempre mudando, devemos procurar melhores e

novos caminhos para compreender, antecipar, explorar a mudança

e cooperar com ela.

12

TIPOS DE PLANEJAMENTOS – SEGUNDO OS AUTORES: IDALBERTO

CHIANEVATO E ARNALDO SANTOS.

Para Chiavenato, o planejamento tem três níveis: 1º

Planejamento Estratégico: é o planejamento mais amplo e

envolvente e abrange toda a organização como um sistema único.

2º Planejamento Tático: é o planejamento elaborado em cada

departamento no nível intermediário da organização. Cada

unidade organizacional deve organizar seu planejamento tático

subordinado ao planejamento estratégico. 3º Planejamento

Operacional: é o planejamento que se refere a cada tarefa ou

atividade em particular.

Segundo Santos, o planejamento tem seus três níveis: 1º

Planejamento Estratégico: é o processo administrativo que

proporciona sustentação metodológica para se estabelecer a

melhor direção a ser seguida pela organização, visando ao

otimizado grau de interação com o ambiente e atuando de forma

inovadora e diferenciada. 2º Planejamento Tático: tem por

objetivos aperfeiçoar determinada área de resultado e não a

organização como um todo. Portanto, trabalha com decomposições

dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidos no

planejamento estratégico. 3. Planejamento Operacional: pode

ser considerado como a formalização, principalmente através de

13

documentos escritos, das metodologias de desenvolvimento e

implantação estabelecidas.

IV. PESQUISA COMPARATIVA ENTRE OS ARTIGOS DOS AUTORES:

ROBERTO SHINYASHIKI E PAULO BARRETOS DOS SANTOS.

O Prof. Roberto Shinyashiki, fala de estratégia e visão,

para ele o administrador vai ter sucesso se conseguir ter uma

visão do futuro, mas sem esquecer-se do presente, para se

tiver sucesso você precisa ter a visão de agora e a cada

momento procurar novidades para que possa sempre crescer e

evoluir não se acomodar com aquilo que tem e sim procurar ter

sempre mais. Para ele á visão é a arte de ver oportunidades

onde á maioria das pessoas só vê problemas, quando você tem

uma boa visão das coisas consegue levar e entender por outro

ângulo o que outras pessoas não enxergam nada.

No texto ele cita vários exemplos, como a pizza para

viagem, vendas por internet, assim promovendo o sucesso para

os empreendedores, que criou este tipo de comércio, para a

comodidade dos clientes que não precisam sair de casa para

comprar, e também pensou no sucesso da empresa dele. Uma

sugestão do Prof. Roberto é para que todos aqueles que queiram

crescer e ter uma boa visão sobre as coisas: Caminhe olhando

para as pessoas e estabelecimentos comerciais e veja o que14

você faria para melhorar, imagine serviços e produtos que

podem melhorar a vida dessas pessoas e empresas tendo uma

visão para o presente e para o futuro delas.

O Prof. Paulo Barreto dos Santos, fala sobre planejamento

e controle, para ele o homem sempre teve que planejar todas as

suas ações. Planejar é elaborar um roteiro de ações para se

atingir um determinado fim. O Planejamento viabiliza a visão

antecipada das ações desencadeadas ao longo de um processo,

utilizando-se de todos os meios disponíveis para se atingir os

fins que se pretende: Eficácia, Eficiência, Pró-atividade,

Previsão, Efetividade, estes são alguns itens. Mas deve se ter

em conta em um planejamento também á Viabilidade Econômica:

diz respeito aos custos e receitas envolvidos no projeto, às

condições de financiamento, à capacidade de pagamento, etc.

Viabilidade Técnica: o planejamento deve ser compatível com a

disponibilidade de matéria-prima, equipamentos, know-how e de

pessoal especializado etc. Viabilidade Política e

Institucional: considerar a situação legal, a aceitabilidade

do plano pelos responsáveis por sua execução e pelos que serão

atingidos pelo processo.

Considerações Finais

15

Tendo uma análise crítica sobre estas três fontes de estudo,

podemos concluir que, nenhum empreendedor pode construir um

projeto sem visão e planejamento, o PLT vem explicando cada

tipo de planejamento e qual melhor para que o empreendedor

consiga fazer o projeto da maneira correta e da maneira que

vai dar certo para o tipo de empresa que ele quer. O

primeiro artigo do prof. Roberto Shinyashiki fala da visão que

o empreendedor deverá ter procurar ver o melhor para conseguir

ter sucesso com a empresa e sempre tendo uma visão do futuro,

para sempre melhorar o desempenho, mas nunca se esquecendo do

presente.

O segundo artigo do prof. Paulo Barreto dos Santos, fala

sobre um bom planejamento, que um pensamento leva a outro

depois que o empreendedor tiver a visão e souber qual vai ser

a finalidade de sua empresa ele começa a planejar para que

tudo saia da maneira correta, escolhendo o melhor tipo para a

empresa.

“O planejamento é uma atribuição pela qual o homem,

agindo em conjunto e através da manipulação e do

controle consciente do meio ambiente, procura atingir

certos fins já anteriormente por ele mesmo

especificado.” (FRIEDMAN, 1960).

16

V. PLANO ESTRATÉGICO: ELABORAÇÃO DE UM PREJETO DE EXTENSÃO

UNIVERSITÁRIA

PLANO ESTRATÉGICO AMBIENTAL.

O Planejamento estratégico não produz qualquer ação

produtiva concreta imediata, trata-se de um processo de longo

prazo, contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de

ações para tornar realidade um objetivo futuro. Consiste em:

“Preparar-se para o inevitável, prevenindo o indesejável e controlando o que for

controlável” (Peter Drucker).

Neste projeto de extensão iremos expor conceitos que levem

à comunidade uma melhor concepção da questão ambiental atual

no nosso contexto social. Para que o planejamento deste

projeto seja desenvolvido de maneira prática e eficiente, se

faz necessária a identificação dos seguintes fatores: missão,

objetivos e estratégia:

Missão: Prestar um serviço à sociedade visando à

preservação do meio ambiente com intuito de que as atitudes

repensadas no presente tenham um reflexo positivo sobre o

futuro da vida humana, oferecendo expectativa e qualidade de

vida e também sobre o futuro ambiental.

Objetivo: Diminuir a degradação ambiental levando a

sociedade a colaborar neste processo. De maneira a preservar

17

algumas espécies de animais que se encontram em extinção,

conscientizando a coleta de seletiva de material reciclável e

reduzindo o desmatamento.

Estratégia: Promover ações sociais, criar projetos

voltados à educação ambiental, visitar moradores da comunidade

e buscar integra-los nas atividades sociais previstas nos

projetos. Realizar campanhas, palestras, motivar a limpeza das

margens dos rios e lagos e iniciar programas de arborização.

Considerações Finais

Este projeto de extensão sem dúvidas, além de levar

informações à sociedade, promoverá ainda um melhor conceito de

vida com qualidade ao ser humano, com a melhor utilização dos

recursos naturais de forma regrada. O resultado deste processo

levará a melhor imagem da Faculdade, que assumiu este

compromisso social visando melhorias tanto para o publico

externo quanto para o interno, são melhorias que refletem

sobre o dia a dia de cada pessoa.

Implicações Éticas

18

O interesse da faculdade é de mudar a mentalidade das

pessoas que pensam que os recursos naturais precisam ser

explorados e que são infinitos, mas a entenderem que a

preservação no momento atual poderá trazer expectativa de vida

nos próximos séculos. Este projeto além de levar esta nova

visão ao cidadão poderá trazer ainda reconhecimento e

admiração à Faculdade, pois com este diferencial acabará tendo

uma identidade própria, podendo trazer retorno aos

investidores tanto no status como financeiro.

VI. DIREÇÃO E CONTROLE.

DIREÇÃO

A direção no âmbito empresarial e organizacional

corresponde ao mais elevado nível da empresa e se situa na

camada organizacional da empresa. A direção está diretamente

ligada a conduzir e coordenar o pessoal na execução de um

plano estratégico. Assim como dirigir uma organização publica

ou privada significa dominar a habilidade de conseguir com que

seus subordinados executem as tarefas para as quais foram

designados por força do cargo (setor público) ou por força do

contrato de trabalho (setor privado).

Na direção de uma organização não basta dar ordens e

instruções, é preciso saber motivar seus subordinados na

19

execução das tarefas. E isso se faz, por exemplo, através de

uma boa comunicação eficiente entre chefe e subordinados. É

preciso dizer a equipe o motivo pelo qual aquele determinado

trabalho é importante para a organização. Estes conceitos,

apesar de simples, são comumente esquecidos pelos dirigentes

de organizações públicas e privadas, trazendo-lhes sérios

prejuízos financeiros e operacionais em curto prazo sem falar

na perda da credibilidade do trabalho executado pelo gestor

perante seus subordinados e superiores.

Os meios utilizados para o desempenho de uma direção

eficaz são: Ordens e instruções, motivações, comunicações,

liderança, sendo que um bom gestor sabe que os melhores

resultados de gestão surgirão do uso delas combinados. A

função de direção esta fortemente ligada à autoridade e poder.

O poder está relacionado com o potencial para exercer

influências, a autoridade esta ligada ao papel de um cargo. A

direção nos diversos níveis hierárquicos assume aspectos

diferenciados, a forma de exercer a função dependera das

características específicas das tarefas desempenhadas nos

diferentes níveis gerenciais.

Segundo Fayol o papel da Direção consiste em Dirigir e

Conduzir a empresa no sentido de atingir os objetivos visados,

razão de ser da empresa. Devendo haver um único plano e um só

diretor para dirigir todas as operações que tiveram o mesmo

objetivo. Todos os esforços dirigidos ao mesmo alvo devem

20

estar coordenados para uma autoridade. A função de direção

requer atividade conjunta, grupal, solidária e plena de

comprometimento que caracteriza a gestão participativa, daí o

trabalho em equipe, e para que a gestão administrativa

funcione é fundamental o exercício da democracia, para que

todos possam participar. O resultado desta gestão é a obtenção

de melhores decisões, porque são tomadas em consenso.

DIREÇÃO NO PLANO ESTRATÉGICO AMBIENTAL.

A extensão acadêmica é um processo de prestação de serviço

na área ambiental que se articula ao ensino e a aprendizagem

de forma que viabiliza a relação transformadora entre a

instituição de ensino e a sociedade. Dentre as ferramentas de

gestão mais utilizadas, o planejamento estratégico e a

missão/visão são objetos de estudo neste artigo, demonstrando

que a falta de uma estratégia e uma visão clara sobre os

valores, objetivos e propósito da empresa e a forma como é

mensurada, pode comprometer a eficiência e a eficácia destas

ferramentas.

Nas últimas décadas, há diversas alterações nos cenários

mundiais que provocam e continuam provocando profundas

mudanças nos processos de reestruturação produtiva e

gerencial. Diante deste fator este artigo propõe-se a analisar

a importância do Planejamento Estratégico Organizacional como

ferramenta que auxiliará no gerenciamento das empresas,

21

prestadora de serviços dentro do mercado altamente

competitivo.

Considerações Finais

Diversas alterações nos cenários mundiais provocam

profundas mudanças nos processos de reestruturação produtiva e

gerencial em praticamente todos os setores da atividade

humana.

Diante deste quadro, este artigo propõe – se analisar a

importância do Planejamento Estratégico Organizacional como

ferramenta auxiliar para o gerenciamento das empresas dentro

do mercado competitivo. Fatores considerados relevantes para a

elaboração do trabalho foi o contexto histórico de estratégia

e planejamento, aspectos conceituais referentes à pesquisa com

pensamentos de autores da área resultam ao final na

estruturação de um roteiro para o desenvolvimento passo a

passo de um plano estratégico objetivo e de fácil

implementação.

CONTROLE

O Controle é a última função do administrador dentro de um

sistema aberto e cíclico, sistema esse que é intimamente

22

ligado aos demais. Algumas vezes é necessário mudar o

planejamento, a organização e a direção para os sistemas de

controle se tornar mais eficientes. A palavra controle pode

assumir vários e diferentes significados. Quando se fala em

controle, pensa-se em significados como frear, cercear,

regular, conferir ou verificar, exercer autoridade sobre

alguém, comparar com um padrão ou um critério. Contudo, sob um

ponto de vista mais amplo, os três significados mais comum de

controle são:

Controle como função restritiva e coercitiva:

Utilizada para coibir ou restringir certos tipos de desvio

indesejáveis ou de comportamentos não aceitos pela comunidade.

Nesse sentido, o controle assume um caráter negativo e

restritivo, sendo muitas vezes interpretado como coerção,

delimitação inibição e manipulação. É o chamado controle

social aplicado nas organizações e nas sociedades para inibir

o individualismo e a liberdade das pessoas.

Controle como um sistema automático de regulação:

Utilizado para manter automaticamente um grau constante no

fluxo ou no funcionamento de um sistema. É o caso do processo

de controle automático de refinarias de petróleo ou das

indústrias químicas de processo continuo e automático. O

mecanismo de controle destaca possível desvio de

23

irregularidade e proporciona a regulamentação para voltar à

normalidade. É o chamado controle cibernético que é

inteiramente autossuficiente na monitoração do desempenho e na

correção das possíveis desvios. Quando algo esta sob o

controle, significa que esta dentro do normal ou da

expectativa.

Controle como função administrativa:

É o controle como parte do processo administrativo, como o

planejamento, a organização e a direção. O controle é a função

administrativa que monitora e avalia as atividades e

resultados alcançados para assegurar que o planejamento, a

organização e a atividades e resultados alcançados para

assegurar que o planejamento, a organização e a direção sejam

bem sucedidos.

Considerações Finais

Segundo Chivenato (2003,635) o controle como função

administrativa consiste em mensurar o desempenho a fim de

assegurar que os objetivos organizacionais sejam cumpridos.

Dentre as divisões hierárquicas do controle nas organizações

será enfatizado o controle interno.

24

Nas organizações o controle interno é constituído de

procedimentos que visam proteger a estrutura patrimonial e

oferecer melhores informações para o processo decisório em

nível estratégico, um controle interno é desenvolvido na

estrutura do organograma da empresa, onde cada setor tem suas

responsabilidades, que são interligados com outros setores,

que por sua conta vez também é somada com um todo formado a

organização.

Implicações Éticas

As organizações de hoje, seja elas públicas, privadas ou

mesmo do setor terceirizado deixou de ser um debate e ganhou

relevância que merece. A ética empresarial é disciplina que

avalia o comportamento das pessoas e julga este comportamento

como adequado ou não, possibilitando a aprovação diante de

toda a comunidade, colaboradores, acionistas e demais

interessados nas ações de uma organização estabelece também a

conduta apropriada e as forma de promovê-la de acordo com

determinadas concepções vigentes de alguns grupos sociais

específicos ou da sociedade em geral.

São exemplos de ética nas organizações: Qual a dimensão da

responsabilidade de uma organização em relação à comunidade?

As empresas podem investigar o correio eletrônico de seus

25

funcionários? É correto obter altos lucros e incentivar a

venda de produtos que notoriamente ofereçam riscos a saúde dos

consumidores? É correto demitir funcionários em nome de

eficiência e economia de recursos?

Ética é à base da responsabilidade social e se expressa

através dos princípios e valores adotados pela organização.

Não há responsabilidade social sem ética nos negócios.

Em busca de compreender melhor que o Administrador é um

agente ativo para o sucesso de uma organização, direcionando e

orientando as pessoas, tornando-se assim essencial em todo

esse processo, iremos a seguir, dissertar sobre dois artigos

pertinentes a esse assunto.

VII. ANÁLISE CRÍTICA AOS ARTIGOS DOS AUTORES: ANTÔNIO CURY,

SUZANA BRUNO E MÁRCIO CARREIRA.

O TRABALHO DO GERENTE EXECUTIVO: UMA VISÃO GERAL E

CRÍTICA.

Enfoques Tradicionais

26

Esse artigo destaca a importância do papel do

administrador, do gerente e das relações interpessoais dentro

das organizações. Discussões que vem desde 1911, onde grandes

nomes como Taylor, Fayol, Mintzberg, tentaram por diversas

vezes definir o papel do gerente executivo. A relevância do

contato pessoal já era prevista pelos grandes pensadores como,

por exemplo, a rede de contatos interpessoais que forma uma

organização informal de transmissão de informações que

alimenta as decisões dos executivos, ou seja, desta forma o

autor acaba formulando os papéis que compõe o cargo

administrativo:

a) Papéis Interpessoais – representativo; líder; contato.

b) Papéis Informacionais – monitor; disseminador; porta-voz.

c) Papéis Decisionais – empreendedor; solucionador de

distúrbios; alocador de recursos; negociador.

Enfoques Alternativos:

Para o professor de Harvard, John Kotter, notou que os

executivos têm que lidar com dois desafios: a adversidade e

volume de informações potencialmente relevantes, e a

dependência de um grande número de pessoas. O autor diferencia

administração e liderança. Destaca-se também nesse artigo, a

cultura organizacional, que sendo enfatizada, resulta em um

bom desempenho dentro das organizações. Já Para Stewart, o

27

cargo administrativo, é representado pelas demandas,

restrições e escolhas.

Enfoques Contemporâneos:

O autor, dentro da contemporaneidade, utiliza o raciocínio

sistêmico como uma disciplina que integra e centraliza a

caracterização da administração e organização, descartando as

empresas como controladoras e definindo cinco tópicos como

importantes: domínio pessoal, modelos mentais, objetivos

comuns, aprendizado em grupo e raciocínio sistêmico. Dentro

dessa visão, Prahalad, define as atividades do administrador

como: raciocínio sistêmico; competência intercultural;

treinamento intensivo e contínuo; padrões pessoais de

comportamento, assim o administrador do futuro não será apenas

um executor, deverá também ser um pensador.

APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS NA GESTÃO DE PROCESSOS DAS

ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM.

Na atualidade, as empresas promovem transformações em seu

ambiente organizacional devido à grande e crescente

concorrência, exigindo rapidez na resolução de problemas e

superando cada vez mais os conflitos internos e externos.

Aprendizagem Organizacional:

28

Considerada como eficaz, nada mais é que uma aprendizagem

contínua dentro da empresa, desenvolvida de maneira sistêmica,

é uma renovação de conhecimento e de melhoria contínua que

agrega e muito a todos os processos, criando flexibilidade e

agilidade para tomadas de decisões futuras.

Aplicando ferramentas às cinco disciplinas:

Esse modelo disponibiliza metodologias que as empresas

devem adotar para que se tornem organizações que aprendem:

domínio pessoal; modelos mentais; visão compartilhada;

aprendizado em equipe e por fim, o pensamento sistêmico.

Disciplinas de aprendizagem e ferramentas gerenciais:

1ª Disciplina – Domínio pessoal: O esclarecimento contínuo

dos objetivos pessoais, a paciência, a atitude pessoal diante

da vida, são o alicerce espiritual da organização que aprende.

Alguns Hábitos eficazes para o domínio pessoal são: ser

proativo, ter um objetivo em mente, em primeiro lugar o mais

importante, pense ganhar-ganhar, primeiro compreenda para ser

compreendido, criar sinergia e renovação.

2ª Disciplina – Modelos Mentais: Determinam a forma como

entender o mundo e de como agimos, trazendo imagens internas

pessoais sobre o funcionamento do mundo, esclarecendo as

premissas por traz dessas imagens.

29

Benchmarking de modelos mentais – é uma ferramenta de

pesquisa, que comprara processos e práticas para avaliar

produtos, serviços e métodos de trabalho, buscando

melhorias contínuas para a competitividade.

3ª Disciplina – Visão Compartilhada: Uma organização que

tem uma missão bem definida e estabelecida faz com que seus

colaboradores deem o melhor de si, e que adotem uma visão

compartilhada, sendo de extrema relevância o compromisso e

comprometimento ao invés da aceitação.

DPM – Direção por missões compartilhadas se define como

contribuição a identidade da empresa e no nível

departamental caracteriza a identidade da equipe, no

final, o principal não é conseguir objetivos mais altos,

mas sim realizá-los cada vez melhor.

4ª Disciplina – Aprendizado em equipe: É um processo de

desenvolvimento da capacidade coletiva, de se obter resultados

definidos pela equipe vinda da visão compartilhada.

Engajamento de pessoas e o aprendizado em equipe: o

sucesso é a qualidade da equipe e seu grau de interação

com a organização, e par obter resultado, deve-se

utilizar metodologias como a delegação e o feedback.

30

5ª Disciplina – pensamento Sistêmico: Proporciona aos

indivíduos, a visão da organização como um todo, e não como

peças isoladas.

Método de resolução de problemas em equipe – a visão

sistêmica: é uma maneira de resolver problemas, e de

planejar e tomar decisões, em um curto espaço de tempo,

tendo a garantia da resolução eficaz do problema.

Considerações Finais

Dentro do que estudamos até aqui, vimos a grande

importância que há em administrar, de ser referência, de saber

se relacionar com as pessoas de uma maneira geral, de aplicar

metodologias significativas e eficazes para o caminhar

contínuo rumo ao êxito, com qualidade de equipe, com

celeridade nos processos, com disponibilidade dentro da

empresa para a disseminação de ideias, informações e os

estímulos que um líder da aos seus subordinados, de maneira

informal muitas vezes, causando um impacto positivo maior, e

fazendo com que os colaboradores se sintam comprometidos com

as metas e não apenas obrigados a aceitar.

Na opinião do grupo que realiza essa ATPS, entendemos que

o administrador tende cada vez mais se relacionar com a

equipe, buscando o pensamento sistêmico, entendemos que cabe

31

ao gestor propiciar estrutura para estimular o desenvolvimento

da inteligência coletiva, constatando assim, que a eficiência

na gestão dos processos, maximiza o comprometimento de todos

dentro de uma organização.

Tomamos como exemplo um administrador de uma empresa que

vende somente sapatos infantis, que no decorrer dos anos

não obteve crescimento nas vendas, e o gerente não

buscava se relacionar com os outros colaboradores,

repassando ordens sem preocupar-se com a opinião destes.

Até que um funcionário teve a atitude de dar a sugestão

de vender também sapatos femininos visando atender às

mães das crianças que acompanhavam seus filhos nas

compras.

Conclusão, o gerente deve buscar alternativas e sugestões

junto à equipe, buscar o pensamento sistêmico, dar e

criar espaço para isso, e não se tornar um funcionário

engessado sem inovações contínuas.

VIII. A ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR NA GESTÃO DA ORGANIZAÇÃO.

ANÁLISE DOS TEXTOS DE CHIAVENATO (2006) E SIMON

32

O artigo de Chiavenato enfatiza a importância do

administrador para a organização, seja ela pública, privada ou

sem fins lucrativos; através de estudos reveladores de grandes

estudiosos sobre suas atividades de trabalho. Aborda também de

forma muito clara e específica às atividades que um gerente

contemporâneo empreende nas organizações atuais, e exemplifica

as habilidades necessárias para que o gestor atual possa ter

sucesso em seus empreendimentos. Trata-se de um artigo mais

prático do que teórico, pois não se adentra profundamente em

questões conceituais, abordando mais especificamente questões

de ordem prática.

Já o artigo de Simon, focaliza que a aprendizagem

organizacional promove competências e um conjunto de valores,

e quando associada às ferramentas gerenciais, é capaz de

transformar as organizações, já que servem como propostas

aplicáveis às diversas situações que os administradores

enfrentam no cotidiano. Também se trata de um artigo bem

prático que passa para o leitor detalhes relacionado à

aplicabilidade de ferramentas de gestão, demonstrando os

benefícios e a importância destas ferramentas para o gestor

contemporâneo.

ANÁLISE DA FIGURA 1: DE CHIAVENATO (2006)

33

O texto diz que a administração é uma instituição de nível

global, não há fronteiras que impeçam sua expansão, é uma

ferramenta que permitiu e permite o desenvolvimento da

sociedade ao longo do século promovendo qualidade de vida para

as pessoas. Em uma organização o processo de tomada de decisão

é tão relevante quanto o fazer, além disso, a administração

contribui para que várias ciências se tornem parte cada vez

mais de nossas vidas.

Essa figura nos retrata os níveis hierárquicos existentes, bem

como:

Nível Institucional34

É a administração bem complexa dentro das funções

corporativas, sendo de grande abrangência o relacionamento com

as pessoas, onde a execução de qualquer ação envolve sempre a

participação destas, está relacionada ao planejamento, à

organização e ao controle.

Nível Intermediário

O gerente que trabalha no nível intermediário das

empresas, subordinando-se a outros executivos do nível

institucional e dirigindo outros executivos do nível

operacional, sendo responsáveis pela estratégia e objetivos da

empresa, devendo motivar e incentivar pessoas com amplo

conhecimento de sua equipe.

Nível Operacional

Supervisores de primeira linha estão na base da pirâmide,

cuidando dos especialistas, técnicos ou operadores, as pessoas

que desempenham o trabalho operacional, desenvolvendo

projetos, fabricando peças, prestando serviços e atendendo

clientes. O papel do supervisor é desempenhado por todos os

membros do grupo autogerido de trabalho, em rodízio. PLT-

Teoria Geral da Administração, pág. 113.

35

Implicações Éticas

O gestor deve atuar de maneira ética dentro das

organizações, para com a sociedade, e com o meio ambiente,

pois existem impactos sofridos por todos, e que podem ser

extintos desde que haja o respeito por parte dos

administradores. Num sentido mais completo, a ética significa

o conjunto de valores e da moral que induz um indivíduo a

tomar decisões, referindo-se principalmente às suas relações

com o mundo. Não se pode aplicar a ética de forma isolada, mas

com foco no ambiente e nas relações humanas ali existentes.

O administrador deve tratar de seus interesses e dos

interesses de sua equipe com ética e coerência, visando e

buscando não somente benefícios próprios, mas para todos com a

mesma veemência na busca de resultados. Deve preocupar-se com

a sociedade em volta da empresa, como por exemplo, barulhos

odores que podem incomodar os moradores da região, se

atentando também a acessibilidade, e ao meio ambiente que não

pode ser explorado sem limites, e nem sofrer com lixo, esgoto

desmatamento e queimadas por parte das organizações. O

conceito de ética deve ser discutido por todos, para que essa

ideia seja disseminada cada vez mais com vigor.

36

CONCLUSÃO

Os processos administrativos são necessários e se bem

implantados em uma empresa, podem trazer crescimento, os

conceitos apontados acima demonstram como devem ser feitos de

modo coerente e contínuo. Cada empresa deve analisar quais são

as suas necessidades para traçar suas metas. O planejamento é

o primeiro passo para essa construção, ele faz a empresa

buscar as informações e ferramentas necessárias para atingir

suas metas de acordo com o planejado.

Podemos tirar como conclusão que se o planejamento de uma

empresa não evolui, as causas podem ser pela não execução de

seu planejamento, pois durante a construção da mesma surgi

novas ideias, aprecem soluções de problemas passados e

principalmente mostra como a empresa é vista pelos

colaboradores e pelo mercado como referencia de qualidade e

resultados. Um aspecto importante é fazer uma integração entre

os setores, para unificar a empresa fazendo com que todos se

comuniquem e trabalhem juntos para o crescimento e sucesso,

lembrando a frase “quem não controla, não administra”.

Todos os processos que são implantados por uma empresa

envolvendo os funcionários e fornecedores, tende a ter bons

resultados, os funcionários passam a se sentir parte da

organização, passando a compreender que seu crescimento

37

depende do sucesso da empresa; os fornecedores passando a

acreditar e confiar que pode oferecer melhores ofertas que

serão recompensadas. Uma empresa organizada e bem direcionada

tem mais credibilidade no mercado, faz com que seja um exemplo

de sucesso e qualidade a ser seguido, pois os fornecedores,

funcionários e clientes buscando uma empresa de confiança e

bem estruturada.

[...] “Administrar uma organização é sem dúvida, uma das

atividades mais complexas da atualidade. Por

constituírem uma das mais complexas invenções do homem,

sua complexidade surge na medida em que são vistas de

maneira global e abrangente. Evidentemente podemos

concluir que, se trata de uma tarefa bastante crucial e

que implica no desenvolvimento de habilidades e

competências gerais e específicas” (CHIAVENATO,

Idalberto. Recursos Humanos: O capital humano das

organizações, 8° Ed. São Paulo: Atlas, 2004).

REFERÊNCIAS

www.administradores.com.br/artigos/negocios/implicacoes-

eticas-nos-processos-de-avaliacao-de-desempenho/11093/38

Livro: Administrando em Tempos de Grandes Mudanças –

Peter F. Drucker.

Livro: Administração: teoria, processo e prática –

Idalberto Chiavenato.

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