ATPS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – POLO PADRÃO
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 3º SEMESTRE
TURMA N 30
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
ACADÊMICOS:
EDSON C. MENDONÇA – RA 7707673367
CLEIDIANE MELLO – RA 434242
FRANCISMARI N. CARVALHO – RA 7703643428
MAÍLA X. DA SILVA – RA 9986643363
PATRÍCIA DE ARRUDA – RA 1299732335
Campo Grande – MS
Maio de 2014
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – POLO PADRÃO
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 3º SEMESTRE
TURMA N 30
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
Atividades Práticas
Supervisionadas, apresentada como
requisitos de avaliação Bimestral
no CEAD da Universidade
Anhanguera – UNIDERP, curso de
Ciências Contábeis – 3º semestre,
sob a orientação em Tutoria
EAD do Profª. Ma. Renata M. G.
Dalpiaz e Tutoria Presencial
Profº. Jhonny Jeferson da Silva
Vargas.
Campo Grande – MS
Maio de 2014
SUMÁRIO
I. Introdução...............................................
.........................................................
...............4
II. As definições e os tipos de
Planejamentos............................................
..........................5
III. Pesquisa Comparativa: Planejamentos segundo os autores:
Chiavenato, Lamcobe, Heibom e
Santos...................................................
.........................................................
.7
IV. Pesquisa Comparativa: Artigos dos autores Roberto
Shinyashiki e Paulo Barreto dos
Santos...................................................
.........................................................
.................9
V. Elaboração de um projeto de extensão universitária: Plano
Estratégico Ambiental.....10
VI. Direção e
Controle.................................................
.......................................................12
VII. Análise Crítica aos Artigos dos autores: Antônio Cury,
Suzana Bruno e Márcio
Carreira.................................................
.........................................................
................16
VIII. Atuação do Administrador na Gestão da
Organização..............................................
...19
Conclusão................................................
.........................................................
.............22
Referências..............................................
.........................................................
.............23
I. INTRODUÇÃO
O processo administrativo é baseado em quatro fases sendo
eles, planejamento, organização, direção e controle, utilizado para obter
uma visão ampla da realidade da empresa, fornecendo
informações para uma tomada de decisão assertiva. Trata-se de
atividade que implica no desenvolvimento de habilidades e
competências empresárias, trazendo melhorias e resultados
positivos para o gerenciamento da empresa.
Os processos administrativos foram criados para trazer
melhorias internas e externas para a empresa, conscientizando
como está a sua posição em relação ao mercado pra assim traçar
metas e estratégias para o seu desenvolvimento. O primeiro e
mais importante processo seria o de planejamento, cuja
finalidade é elaborar os objetivos e escolher o melhor curso
de ação para alcançá-los, proporcionando um crescimento
sustentável e seguro para a empresa.
Planejar não é prever o que vai acontecer, mas sim, antecipar
dúvidas e probabilidades.
5
II. AS DEFINIÇÕES E OS TIPOS DE PLANEJAMENTO.
O planejamento empresarial é um processo essencial nas
empresas e há muito tempo é a matéria de estudo e discussão. É
um processo constante na rotina das empresas e nos vários
departamentos que envolvem o dia a dia empresarial,
departamentos de finanças, desenvolvimento de produto,
marketing e outros.
Sua importância está em todos os processos e passos que as
empresas pretendem em direção ao crescimento, expansão e
6
objetivos gerais. Dentro de um planejamento devem ser
definidas quais serão as atividades em prioridade; esse
processo deve ser permanente e contínuo e acaba sendo mais uma
questão de mentalidade voltada para o futuro do que um
conjunto de planos e programas de ação.
O planejamento é a utilização de informações para ser
feita uma previsão, projeção, predição, resolução de problemas
e planos da empresa. Permite a realização da coordenação,
sincronização e integração das atividades para a consecução
dos objetivos definidos, essa é uma das melhores maneiras de
introduzir mudanças e inovação em uma empresa, pois traz
medidas e diretrizes para que o processo não seja interrompido
ou perca o foco no meio do caminho.
Muitas empresas tomam decisões imediatas de momento, a
falta de planejamento só será sentida em longo prazo e sua
existência no mercado poderá estar bem comprometida, por isso
e por outras diversas decisões feitas, se faz o planejamento,
que tem como princípio diminuir incertezas e erros referentes
a decisões diante algum imprevisto ou ate mesmo para o futuro,
há três tipos de planejamento sendo eles: Planejamento
Estratégico, Planejamento Tático e Planejamento Operacional.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
7
Esse planejamento busca soluções e implementações de longo
prazo e por isso é o planejamento mais complexo que existe. É
elaborado por donos e diretoria da empresa. Na maioria das
vezes é realizado para um prazo de 5 a 10 anos. No entanto,
mesmo que seja por prazo longo, este planejamento precisa ser
revisto constantemente, pois se esta revisão não ocorrer é
possível que todo planejamento seja perdido em vista de uma
mudança não esperada.
O planejamento estratégico é essencialmente empreendedor,
pois avalia as oportunidades da empresa e diversos cenários,
além de verificar qual a situação real da empresa através da
análise interna e quais as possibilidades da empresa de
competir externamente. Para isso, é necessário que a mesma se
concentre em um planejamento que discuta análise ambiental de
mercado, definição da missão da empresa e de políticas de
vendas e compras e objetivos estratégicos e planos de ações.
Esse planejamento passa por várias etapas, são elas;
Determinar objetivos que quer dizer, onde queremos chegar,
análise ambiental externa: (o que há no ambiente), ameaças
ambientais ou oportunidades. Análise organizacional interna: o
que temos na Europa, fragilidade externas. Formulação de
alternativas: o que fazer onde queremos chegar vamos alcançar.
Elaboração de planejamento: como fazer pôr em prática.
Implementação e execução: como tornar em realidade usar do
8
papel e pôr em execução. Avaliação dos resultados: como
estamos indo, positivo, negativo o que fazer.
PLANEJAMENTO TÁTICO
O Planejamento tático é a função administrativa que
determina antes o que se deve fazer e quais os objetivos devem
ser alcançados, Ele faz possível às ações que unem o
estratégico ao operacional, é elaborado por gerentes (nível
médio), que tomam decisões de médio prazo, cria hipóteses a
respeito da realidade atual e futura, tendo que ter uma boa
comunicação dentro da empresa para ser possível criar o
planejamento tático.
O planejamento é uma técnica de mudança e inovação de uma
das melhores maneiras de se introduzir dentro da empresa, de
uma forma devidamente antecipada da programada.
Os planos táticos representam uma tentativa da empresa se
integrar do processo decisório e alinhá-lo a estratégia
empresarial. Seus objetivos são específicos de cada unidade
organizacional, como volume de produção e volume de vendas ou
de compras, com as notas de despesas de cada departamento seja
de custo, de produção, ou cobrança e tipo financeiro ou de
outros. Sua otimização é elevada porque ele é planejado de ano
em ano, sempre em busca do melhor resultado.
9
PLANEJAMENTO OPERACIONAL
Ele diz “o que fazer” e “como fazer” para cada tarefa
realizada usadas no dia-a-dia, está submetido a um processo de
sistema fechado, voltados a curtos prazos. O Planejamento
Operacional pode ser realizado como um sistema que começa com
os objetivos estabelecidos pelo planejamento tático. Ele
desenvolve planos, procedimentos e proporciona informações no
sentido de propiciar meios e condições para aperfeiçoar e
maximizar os resultados ou nível operacional do trabalho
dentro da lógica de sistema fechado, para alcançar
regularidade e certeza para que funcione com eficiência.
Os objetivos operacionais são limitados para cada cargo ou
tarefa entre os quais aprimora o cliente quanto à quantidade
de atendimento e tempo médio para a entrega e custo de cada
produto. Mostrar um plano de vendas, proporcionar lucro a
empresa, incentivar o funcionário a dedicar mais planos de
carreira, dar incentivos a brindes para que o próprio trabalho
motivado sair na frente como uma ideia de propaganda diferente
no divulgar o nome da empresa e faça a marca vender mais, são
alguns planos operacionais.
III. PESQUISA COMPARATIVA.
10
PLANEJAMENTOS – SEGUNDO AUTORES: CHIAVENATO, LAMCOBE E
HEILBOM.
Segundo pesquisa feita nos livros de administração dos
autores Idalberto Chiavenato, Francisco Lacombe e Gilberto
Heilborn, ficaram constatados que o conceito de planejamento
sob o ponto de vista dos autores é muito parecido, os autores
convergem com suas teorias e chegam a um conceito homogêneo
sobre o assunto.
Para Francisco Lacombe e Gilberto Heilborn, o conceito de
planejamento não se refere a decisões futuras, pois isto não
existe; decisões são sempre tomadas no presente. Ele é
executado no presente: seus resultados é que se projetam no
futuro. Todo plano requer um prazo para sua implantação. Se
não planejarmos no presente, não teremos condições de
implantarmos o que desejarmos no futuro. O planejamento pode
ser visto como a determinação da direção a ser seguida para
alcançar um resultado desejado ou como a determinação
consciente de cursos de ação, isto é, de rumos. Ele engloba
decisões, com base em objetivos, em fatos e na estimativa do
que ocorreria em cada alternativa. Planejar é, portanto,
decidir antecipadamente o que fazer, de que maneira fazer,
quando fizer e quem deve fazer. Os recursos necessários são de
todas as naturezas: financeiros, humanos, tecnológicos,
11
insumos e informações. Podemos imaginar planejamento como uma
ponte que vai do ponto que estamos até onde queremos chegar.
Para Idalberto Chiavenato, o planejamento é a função
administrativa que determinam antecipadamente quais são os
objetivos a ser atingidos e como se deve fazer para alcançá-
los da melhor maneira possível. Trata-se de um modelo teórico
para a ação futura. O planejamento define onde deve ser feito
para tanto, quando, como e em qual sequencia. O fato de lidar
com o futuro não faz o planejamento um exercício de
futurologia, não se trata de adivinhar o futuro, mas de
reconhecer que, como as ações presentes refletem
necessariamente antecipações e presunções sobre o futuro,
essas antecipações e presunções devem ser feitas
explicitamente e não subjetivamente para afastar qualquer
sombra de dúvida.
O papel do planejamento é substituir a ação reativa diante
dos eventos passados por uma ação proativa e antecipatória em
relação aos eventos futuros, uma total inversão do que era
feito antigamente nas empresas. Todo negócio deve ser capaz de
efetuar mudanças a fim de sobreviver. Se o administrador mudar
adequadamente, ele poderá também progredir e crescer. Como o
grau de mudança ambiental, seja técnico, econômico ou
sociológico – está sempre mudando, devemos procurar melhores e
novos caminhos para compreender, antecipar, explorar a mudança
e cooperar com ela.
12
TIPOS DE PLANEJAMENTOS – SEGUNDO OS AUTORES: IDALBERTO
CHIANEVATO E ARNALDO SANTOS.
Para Chiavenato, o planejamento tem três níveis: 1º
Planejamento Estratégico: é o planejamento mais amplo e
envolvente e abrange toda a organização como um sistema único.
2º Planejamento Tático: é o planejamento elaborado em cada
departamento no nível intermediário da organização. Cada
unidade organizacional deve organizar seu planejamento tático
subordinado ao planejamento estratégico. 3º Planejamento
Operacional: é o planejamento que se refere a cada tarefa ou
atividade em particular.
Segundo Santos, o planejamento tem seus três níveis: 1º
Planejamento Estratégico: é o processo administrativo que
proporciona sustentação metodológica para se estabelecer a
melhor direção a ser seguida pela organização, visando ao
otimizado grau de interação com o ambiente e atuando de forma
inovadora e diferenciada. 2º Planejamento Tático: tem por
objetivos aperfeiçoar determinada área de resultado e não a
organização como um todo. Portanto, trabalha com decomposições
dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidos no
planejamento estratégico. 3. Planejamento Operacional: pode
ser considerado como a formalização, principalmente através de
13
documentos escritos, das metodologias de desenvolvimento e
implantação estabelecidas.
IV. PESQUISA COMPARATIVA ENTRE OS ARTIGOS DOS AUTORES:
ROBERTO SHINYASHIKI E PAULO BARRETOS DOS SANTOS.
O Prof. Roberto Shinyashiki, fala de estratégia e visão,
para ele o administrador vai ter sucesso se conseguir ter uma
visão do futuro, mas sem esquecer-se do presente, para se
tiver sucesso você precisa ter a visão de agora e a cada
momento procurar novidades para que possa sempre crescer e
evoluir não se acomodar com aquilo que tem e sim procurar ter
sempre mais. Para ele á visão é a arte de ver oportunidades
onde á maioria das pessoas só vê problemas, quando você tem
uma boa visão das coisas consegue levar e entender por outro
ângulo o que outras pessoas não enxergam nada.
No texto ele cita vários exemplos, como a pizza para
viagem, vendas por internet, assim promovendo o sucesso para
os empreendedores, que criou este tipo de comércio, para a
comodidade dos clientes que não precisam sair de casa para
comprar, e também pensou no sucesso da empresa dele. Uma
sugestão do Prof. Roberto é para que todos aqueles que queiram
crescer e ter uma boa visão sobre as coisas: Caminhe olhando
para as pessoas e estabelecimentos comerciais e veja o que14
você faria para melhorar, imagine serviços e produtos que
podem melhorar a vida dessas pessoas e empresas tendo uma
visão para o presente e para o futuro delas.
O Prof. Paulo Barreto dos Santos, fala sobre planejamento
e controle, para ele o homem sempre teve que planejar todas as
suas ações. Planejar é elaborar um roteiro de ações para se
atingir um determinado fim. O Planejamento viabiliza a visão
antecipada das ações desencadeadas ao longo de um processo,
utilizando-se de todos os meios disponíveis para se atingir os
fins que se pretende: Eficácia, Eficiência, Pró-atividade,
Previsão, Efetividade, estes são alguns itens. Mas deve se ter
em conta em um planejamento também á Viabilidade Econômica:
diz respeito aos custos e receitas envolvidos no projeto, às
condições de financiamento, à capacidade de pagamento, etc.
Viabilidade Técnica: o planejamento deve ser compatível com a
disponibilidade de matéria-prima, equipamentos, know-how e de
pessoal especializado etc. Viabilidade Política e
Institucional: considerar a situação legal, a aceitabilidade
do plano pelos responsáveis por sua execução e pelos que serão
atingidos pelo processo.
Considerações Finais
15
Tendo uma análise crítica sobre estas três fontes de estudo,
podemos concluir que, nenhum empreendedor pode construir um
projeto sem visão e planejamento, o PLT vem explicando cada
tipo de planejamento e qual melhor para que o empreendedor
consiga fazer o projeto da maneira correta e da maneira que
vai dar certo para o tipo de empresa que ele quer. O
primeiro artigo do prof. Roberto Shinyashiki fala da visão que
o empreendedor deverá ter procurar ver o melhor para conseguir
ter sucesso com a empresa e sempre tendo uma visão do futuro,
para sempre melhorar o desempenho, mas nunca se esquecendo do
presente.
O segundo artigo do prof. Paulo Barreto dos Santos, fala
sobre um bom planejamento, que um pensamento leva a outro
depois que o empreendedor tiver a visão e souber qual vai ser
a finalidade de sua empresa ele começa a planejar para que
tudo saia da maneira correta, escolhendo o melhor tipo para a
empresa.
“O planejamento é uma atribuição pela qual o homem,
agindo em conjunto e através da manipulação e do
controle consciente do meio ambiente, procura atingir
certos fins já anteriormente por ele mesmo
especificado.” (FRIEDMAN, 1960).
16
V. PLANO ESTRATÉGICO: ELABORAÇÃO DE UM PREJETO DE EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA
PLANO ESTRATÉGICO AMBIENTAL.
O Planejamento estratégico não produz qualquer ação
produtiva concreta imediata, trata-se de um processo de longo
prazo, contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de
ações para tornar realidade um objetivo futuro. Consiste em:
“Preparar-se para o inevitável, prevenindo o indesejável e controlando o que for
controlável” (Peter Drucker).
Neste projeto de extensão iremos expor conceitos que levem
à comunidade uma melhor concepção da questão ambiental atual
no nosso contexto social. Para que o planejamento deste
projeto seja desenvolvido de maneira prática e eficiente, se
faz necessária a identificação dos seguintes fatores: missão,
objetivos e estratégia:
Missão: Prestar um serviço à sociedade visando à
preservação do meio ambiente com intuito de que as atitudes
repensadas no presente tenham um reflexo positivo sobre o
futuro da vida humana, oferecendo expectativa e qualidade de
vida e também sobre o futuro ambiental.
Objetivo: Diminuir a degradação ambiental levando a
sociedade a colaborar neste processo. De maneira a preservar
17
algumas espécies de animais que se encontram em extinção,
conscientizando a coleta de seletiva de material reciclável e
reduzindo o desmatamento.
Estratégia: Promover ações sociais, criar projetos
voltados à educação ambiental, visitar moradores da comunidade
e buscar integra-los nas atividades sociais previstas nos
projetos. Realizar campanhas, palestras, motivar a limpeza das
margens dos rios e lagos e iniciar programas de arborização.
Considerações Finais
Este projeto de extensão sem dúvidas, além de levar
informações à sociedade, promoverá ainda um melhor conceito de
vida com qualidade ao ser humano, com a melhor utilização dos
recursos naturais de forma regrada. O resultado deste processo
levará a melhor imagem da Faculdade, que assumiu este
compromisso social visando melhorias tanto para o publico
externo quanto para o interno, são melhorias que refletem
sobre o dia a dia de cada pessoa.
Implicações Éticas
18
O interesse da faculdade é de mudar a mentalidade das
pessoas que pensam que os recursos naturais precisam ser
explorados e que são infinitos, mas a entenderem que a
preservação no momento atual poderá trazer expectativa de vida
nos próximos séculos. Este projeto além de levar esta nova
visão ao cidadão poderá trazer ainda reconhecimento e
admiração à Faculdade, pois com este diferencial acabará tendo
uma identidade própria, podendo trazer retorno aos
investidores tanto no status como financeiro.
VI. DIREÇÃO E CONTROLE.
DIREÇÃO
A direção no âmbito empresarial e organizacional
corresponde ao mais elevado nível da empresa e se situa na
camada organizacional da empresa. A direção está diretamente
ligada a conduzir e coordenar o pessoal na execução de um
plano estratégico. Assim como dirigir uma organização publica
ou privada significa dominar a habilidade de conseguir com que
seus subordinados executem as tarefas para as quais foram
designados por força do cargo (setor público) ou por força do
contrato de trabalho (setor privado).
Na direção de uma organização não basta dar ordens e
instruções, é preciso saber motivar seus subordinados na
19
execução das tarefas. E isso se faz, por exemplo, através de
uma boa comunicação eficiente entre chefe e subordinados. É
preciso dizer a equipe o motivo pelo qual aquele determinado
trabalho é importante para a organização. Estes conceitos,
apesar de simples, são comumente esquecidos pelos dirigentes
de organizações públicas e privadas, trazendo-lhes sérios
prejuízos financeiros e operacionais em curto prazo sem falar
na perda da credibilidade do trabalho executado pelo gestor
perante seus subordinados e superiores.
Os meios utilizados para o desempenho de uma direção
eficaz são: Ordens e instruções, motivações, comunicações,
liderança, sendo que um bom gestor sabe que os melhores
resultados de gestão surgirão do uso delas combinados. A
função de direção esta fortemente ligada à autoridade e poder.
O poder está relacionado com o potencial para exercer
influências, a autoridade esta ligada ao papel de um cargo. A
direção nos diversos níveis hierárquicos assume aspectos
diferenciados, a forma de exercer a função dependera das
características específicas das tarefas desempenhadas nos
diferentes níveis gerenciais.
Segundo Fayol o papel da Direção consiste em Dirigir e
Conduzir a empresa no sentido de atingir os objetivos visados,
razão de ser da empresa. Devendo haver um único plano e um só
diretor para dirigir todas as operações que tiveram o mesmo
objetivo. Todos os esforços dirigidos ao mesmo alvo devem
20
estar coordenados para uma autoridade. A função de direção
requer atividade conjunta, grupal, solidária e plena de
comprometimento que caracteriza a gestão participativa, daí o
trabalho em equipe, e para que a gestão administrativa
funcione é fundamental o exercício da democracia, para que
todos possam participar. O resultado desta gestão é a obtenção
de melhores decisões, porque são tomadas em consenso.
DIREÇÃO NO PLANO ESTRATÉGICO AMBIENTAL.
A extensão acadêmica é um processo de prestação de serviço
na área ambiental que se articula ao ensino e a aprendizagem
de forma que viabiliza a relação transformadora entre a
instituição de ensino e a sociedade. Dentre as ferramentas de
gestão mais utilizadas, o planejamento estratégico e a
missão/visão são objetos de estudo neste artigo, demonstrando
que a falta de uma estratégia e uma visão clara sobre os
valores, objetivos e propósito da empresa e a forma como é
mensurada, pode comprometer a eficiência e a eficácia destas
ferramentas.
Nas últimas décadas, há diversas alterações nos cenários
mundiais que provocam e continuam provocando profundas
mudanças nos processos de reestruturação produtiva e
gerencial. Diante deste fator este artigo propõe-se a analisar
a importância do Planejamento Estratégico Organizacional como
ferramenta que auxiliará no gerenciamento das empresas,
21
prestadora de serviços dentro do mercado altamente
competitivo.
Considerações Finais
Diversas alterações nos cenários mundiais provocam
profundas mudanças nos processos de reestruturação produtiva e
gerencial em praticamente todos os setores da atividade
humana.
Diante deste quadro, este artigo propõe – se analisar a
importância do Planejamento Estratégico Organizacional como
ferramenta auxiliar para o gerenciamento das empresas dentro
do mercado competitivo. Fatores considerados relevantes para a
elaboração do trabalho foi o contexto histórico de estratégia
e planejamento, aspectos conceituais referentes à pesquisa com
pensamentos de autores da área resultam ao final na
estruturação de um roteiro para o desenvolvimento passo a
passo de um plano estratégico objetivo e de fácil
implementação.
CONTROLE
O Controle é a última função do administrador dentro de um
sistema aberto e cíclico, sistema esse que é intimamente
22
ligado aos demais. Algumas vezes é necessário mudar o
planejamento, a organização e a direção para os sistemas de
controle se tornar mais eficientes. A palavra controle pode
assumir vários e diferentes significados. Quando se fala em
controle, pensa-se em significados como frear, cercear,
regular, conferir ou verificar, exercer autoridade sobre
alguém, comparar com um padrão ou um critério. Contudo, sob um
ponto de vista mais amplo, os três significados mais comum de
controle são:
Controle como função restritiva e coercitiva:
Utilizada para coibir ou restringir certos tipos de desvio
indesejáveis ou de comportamentos não aceitos pela comunidade.
Nesse sentido, o controle assume um caráter negativo e
restritivo, sendo muitas vezes interpretado como coerção,
delimitação inibição e manipulação. É o chamado controle
social aplicado nas organizações e nas sociedades para inibir
o individualismo e a liberdade das pessoas.
Controle como um sistema automático de regulação:
Utilizado para manter automaticamente um grau constante no
fluxo ou no funcionamento de um sistema. É o caso do processo
de controle automático de refinarias de petróleo ou das
indústrias químicas de processo continuo e automático. O
mecanismo de controle destaca possível desvio de
23
irregularidade e proporciona a regulamentação para voltar à
normalidade. É o chamado controle cibernético que é
inteiramente autossuficiente na monitoração do desempenho e na
correção das possíveis desvios. Quando algo esta sob o
controle, significa que esta dentro do normal ou da
expectativa.
Controle como função administrativa:
É o controle como parte do processo administrativo, como o
planejamento, a organização e a direção. O controle é a função
administrativa que monitora e avalia as atividades e
resultados alcançados para assegurar que o planejamento, a
organização e a atividades e resultados alcançados para
assegurar que o planejamento, a organização e a direção sejam
bem sucedidos.
Considerações Finais
Segundo Chivenato (2003,635) o controle como função
administrativa consiste em mensurar o desempenho a fim de
assegurar que os objetivos organizacionais sejam cumpridos.
Dentre as divisões hierárquicas do controle nas organizações
será enfatizado o controle interno.
24
Nas organizações o controle interno é constituído de
procedimentos que visam proteger a estrutura patrimonial e
oferecer melhores informações para o processo decisório em
nível estratégico, um controle interno é desenvolvido na
estrutura do organograma da empresa, onde cada setor tem suas
responsabilidades, que são interligados com outros setores,
que por sua conta vez também é somada com um todo formado a
organização.
Implicações Éticas
As organizações de hoje, seja elas públicas, privadas ou
mesmo do setor terceirizado deixou de ser um debate e ganhou
relevância que merece. A ética empresarial é disciplina que
avalia o comportamento das pessoas e julga este comportamento
como adequado ou não, possibilitando a aprovação diante de
toda a comunidade, colaboradores, acionistas e demais
interessados nas ações de uma organização estabelece também a
conduta apropriada e as forma de promovê-la de acordo com
determinadas concepções vigentes de alguns grupos sociais
específicos ou da sociedade em geral.
São exemplos de ética nas organizações: Qual a dimensão da
responsabilidade de uma organização em relação à comunidade?
As empresas podem investigar o correio eletrônico de seus
25
funcionários? É correto obter altos lucros e incentivar a
venda de produtos que notoriamente ofereçam riscos a saúde dos
consumidores? É correto demitir funcionários em nome de
eficiência e economia de recursos?
Ética é à base da responsabilidade social e se expressa
através dos princípios e valores adotados pela organização.
Não há responsabilidade social sem ética nos negócios.
Em busca de compreender melhor que o Administrador é um
agente ativo para o sucesso de uma organização, direcionando e
orientando as pessoas, tornando-se assim essencial em todo
esse processo, iremos a seguir, dissertar sobre dois artigos
pertinentes a esse assunto.
VII. ANÁLISE CRÍTICA AOS ARTIGOS DOS AUTORES: ANTÔNIO CURY,
SUZANA BRUNO E MÁRCIO CARREIRA.
O TRABALHO DO GERENTE EXECUTIVO: UMA VISÃO GERAL E
CRÍTICA.
Enfoques Tradicionais
26
Esse artigo destaca a importância do papel do
administrador, do gerente e das relações interpessoais dentro
das organizações. Discussões que vem desde 1911, onde grandes
nomes como Taylor, Fayol, Mintzberg, tentaram por diversas
vezes definir o papel do gerente executivo. A relevância do
contato pessoal já era prevista pelos grandes pensadores como,
por exemplo, a rede de contatos interpessoais que forma uma
organização informal de transmissão de informações que
alimenta as decisões dos executivos, ou seja, desta forma o
autor acaba formulando os papéis que compõe o cargo
administrativo:
a) Papéis Interpessoais – representativo; líder; contato.
b) Papéis Informacionais – monitor; disseminador; porta-voz.
c) Papéis Decisionais – empreendedor; solucionador de
distúrbios; alocador de recursos; negociador.
Enfoques Alternativos:
Para o professor de Harvard, John Kotter, notou que os
executivos têm que lidar com dois desafios: a adversidade e
volume de informações potencialmente relevantes, e a
dependência de um grande número de pessoas. O autor diferencia
administração e liderança. Destaca-se também nesse artigo, a
cultura organizacional, que sendo enfatizada, resulta em um
bom desempenho dentro das organizações. Já Para Stewart, o
27
cargo administrativo, é representado pelas demandas,
restrições e escolhas.
Enfoques Contemporâneos:
O autor, dentro da contemporaneidade, utiliza o raciocínio
sistêmico como uma disciplina que integra e centraliza a
caracterização da administração e organização, descartando as
empresas como controladoras e definindo cinco tópicos como
importantes: domínio pessoal, modelos mentais, objetivos
comuns, aprendizado em grupo e raciocínio sistêmico. Dentro
dessa visão, Prahalad, define as atividades do administrador
como: raciocínio sistêmico; competência intercultural;
treinamento intensivo e contínuo; padrões pessoais de
comportamento, assim o administrador do futuro não será apenas
um executor, deverá também ser um pensador.
APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS NA GESTÃO DE PROCESSOS DAS
ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM.
Na atualidade, as empresas promovem transformações em seu
ambiente organizacional devido à grande e crescente
concorrência, exigindo rapidez na resolução de problemas e
superando cada vez mais os conflitos internos e externos.
Aprendizagem Organizacional:
28
Considerada como eficaz, nada mais é que uma aprendizagem
contínua dentro da empresa, desenvolvida de maneira sistêmica,
é uma renovação de conhecimento e de melhoria contínua que
agrega e muito a todos os processos, criando flexibilidade e
agilidade para tomadas de decisões futuras.
Aplicando ferramentas às cinco disciplinas:
Esse modelo disponibiliza metodologias que as empresas
devem adotar para que se tornem organizações que aprendem:
domínio pessoal; modelos mentais; visão compartilhada;
aprendizado em equipe e por fim, o pensamento sistêmico.
Disciplinas de aprendizagem e ferramentas gerenciais:
1ª Disciplina – Domínio pessoal: O esclarecimento contínuo
dos objetivos pessoais, a paciência, a atitude pessoal diante
da vida, são o alicerce espiritual da organização que aprende.
Alguns Hábitos eficazes para o domínio pessoal são: ser
proativo, ter um objetivo em mente, em primeiro lugar o mais
importante, pense ganhar-ganhar, primeiro compreenda para ser
compreendido, criar sinergia e renovação.
2ª Disciplina – Modelos Mentais: Determinam a forma como
entender o mundo e de como agimos, trazendo imagens internas
pessoais sobre o funcionamento do mundo, esclarecendo as
premissas por traz dessas imagens.
29
Benchmarking de modelos mentais – é uma ferramenta de
pesquisa, que comprara processos e práticas para avaliar
produtos, serviços e métodos de trabalho, buscando
melhorias contínuas para a competitividade.
3ª Disciplina – Visão Compartilhada: Uma organização que
tem uma missão bem definida e estabelecida faz com que seus
colaboradores deem o melhor de si, e que adotem uma visão
compartilhada, sendo de extrema relevância o compromisso e
comprometimento ao invés da aceitação.
DPM – Direção por missões compartilhadas se define como
contribuição a identidade da empresa e no nível
departamental caracteriza a identidade da equipe, no
final, o principal não é conseguir objetivos mais altos,
mas sim realizá-los cada vez melhor.
4ª Disciplina – Aprendizado em equipe: É um processo de
desenvolvimento da capacidade coletiva, de se obter resultados
definidos pela equipe vinda da visão compartilhada.
Engajamento de pessoas e o aprendizado em equipe: o
sucesso é a qualidade da equipe e seu grau de interação
com a organização, e par obter resultado, deve-se
utilizar metodologias como a delegação e o feedback.
30
5ª Disciplina – pensamento Sistêmico: Proporciona aos
indivíduos, a visão da organização como um todo, e não como
peças isoladas.
Método de resolução de problemas em equipe – a visão
sistêmica: é uma maneira de resolver problemas, e de
planejar e tomar decisões, em um curto espaço de tempo,
tendo a garantia da resolução eficaz do problema.
Considerações Finais
Dentro do que estudamos até aqui, vimos a grande
importância que há em administrar, de ser referência, de saber
se relacionar com as pessoas de uma maneira geral, de aplicar
metodologias significativas e eficazes para o caminhar
contínuo rumo ao êxito, com qualidade de equipe, com
celeridade nos processos, com disponibilidade dentro da
empresa para a disseminação de ideias, informações e os
estímulos que um líder da aos seus subordinados, de maneira
informal muitas vezes, causando um impacto positivo maior, e
fazendo com que os colaboradores se sintam comprometidos com
as metas e não apenas obrigados a aceitar.
Na opinião do grupo que realiza essa ATPS, entendemos que
o administrador tende cada vez mais se relacionar com a
equipe, buscando o pensamento sistêmico, entendemos que cabe
31
ao gestor propiciar estrutura para estimular o desenvolvimento
da inteligência coletiva, constatando assim, que a eficiência
na gestão dos processos, maximiza o comprometimento de todos
dentro de uma organização.
Tomamos como exemplo um administrador de uma empresa que
vende somente sapatos infantis, que no decorrer dos anos
não obteve crescimento nas vendas, e o gerente não
buscava se relacionar com os outros colaboradores,
repassando ordens sem preocupar-se com a opinião destes.
Até que um funcionário teve a atitude de dar a sugestão
de vender também sapatos femininos visando atender às
mães das crianças que acompanhavam seus filhos nas
compras.
Conclusão, o gerente deve buscar alternativas e sugestões
junto à equipe, buscar o pensamento sistêmico, dar e
criar espaço para isso, e não se tornar um funcionário
engessado sem inovações contínuas.
VIII. A ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR NA GESTÃO DA ORGANIZAÇÃO.
ANÁLISE DOS TEXTOS DE CHIAVENATO (2006) E SIMON
32
O artigo de Chiavenato enfatiza a importância do
administrador para a organização, seja ela pública, privada ou
sem fins lucrativos; através de estudos reveladores de grandes
estudiosos sobre suas atividades de trabalho. Aborda também de
forma muito clara e específica às atividades que um gerente
contemporâneo empreende nas organizações atuais, e exemplifica
as habilidades necessárias para que o gestor atual possa ter
sucesso em seus empreendimentos. Trata-se de um artigo mais
prático do que teórico, pois não se adentra profundamente em
questões conceituais, abordando mais especificamente questões
de ordem prática.
Já o artigo de Simon, focaliza que a aprendizagem
organizacional promove competências e um conjunto de valores,
e quando associada às ferramentas gerenciais, é capaz de
transformar as organizações, já que servem como propostas
aplicáveis às diversas situações que os administradores
enfrentam no cotidiano. Também se trata de um artigo bem
prático que passa para o leitor detalhes relacionado à
aplicabilidade de ferramentas de gestão, demonstrando os
benefícios e a importância destas ferramentas para o gestor
contemporâneo.
ANÁLISE DA FIGURA 1: DE CHIAVENATO (2006)
33
O texto diz que a administração é uma instituição de nível
global, não há fronteiras que impeçam sua expansão, é uma
ferramenta que permitiu e permite o desenvolvimento da
sociedade ao longo do século promovendo qualidade de vida para
as pessoas. Em uma organização o processo de tomada de decisão
é tão relevante quanto o fazer, além disso, a administração
contribui para que várias ciências se tornem parte cada vez
mais de nossas vidas.
Essa figura nos retrata os níveis hierárquicos existentes, bem
como:
Nível Institucional34
É a administração bem complexa dentro das funções
corporativas, sendo de grande abrangência o relacionamento com
as pessoas, onde a execução de qualquer ação envolve sempre a
participação destas, está relacionada ao planejamento, à
organização e ao controle.
Nível Intermediário
O gerente que trabalha no nível intermediário das
empresas, subordinando-se a outros executivos do nível
institucional e dirigindo outros executivos do nível
operacional, sendo responsáveis pela estratégia e objetivos da
empresa, devendo motivar e incentivar pessoas com amplo
conhecimento de sua equipe.
Nível Operacional
Supervisores de primeira linha estão na base da pirâmide,
cuidando dos especialistas, técnicos ou operadores, as pessoas
que desempenham o trabalho operacional, desenvolvendo
projetos, fabricando peças, prestando serviços e atendendo
clientes. O papel do supervisor é desempenhado por todos os
membros do grupo autogerido de trabalho, em rodízio. PLT-
Teoria Geral da Administração, pág. 113.
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Implicações Éticas
O gestor deve atuar de maneira ética dentro das
organizações, para com a sociedade, e com o meio ambiente,
pois existem impactos sofridos por todos, e que podem ser
extintos desde que haja o respeito por parte dos
administradores. Num sentido mais completo, a ética significa
o conjunto de valores e da moral que induz um indivíduo a
tomar decisões, referindo-se principalmente às suas relações
com o mundo. Não se pode aplicar a ética de forma isolada, mas
com foco no ambiente e nas relações humanas ali existentes.
O administrador deve tratar de seus interesses e dos
interesses de sua equipe com ética e coerência, visando e
buscando não somente benefícios próprios, mas para todos com a
mesma veemência na busca de resultados. Deve preocupar-se com
a sociedade em volta da empresa, como por exemplo, barulhos
odores que podem incomodar os moradores da região, se
atentando também a acessibilidade, e ao meio ambiente que não
pode ser explorado sem limites, e nem sofrer com lixo, esgoto
desmatamento e queimadas por parte das organizações. O
conceito de ética deve ser discutido por todos, para que essa
ideia seja disseminada cada vez mais com vigor.
36
CONCLUSÃO
Os processos administrativos são necessários e se bem
implantados em uma empresa, podem trazer crescimento, os
conceitos apontados acima demonstram como devem ser feitos de
modo coerente e contínuo. Cada empresa deve analisar quais são
as suas necessidades para traçar suas metas. O planejamento é
o primeiro passo para essa construção, ele faz a empresa
buscar as informações e ferramentas necessárias para atingir
suas metas de acordo com o planejado.
Podemos tirar como conclusão que se o planejamento de uma
empresa não evolui, as causas podem ser pela não execução de
seu planejamento, pois durante a construção da mesma surgi
novas ideias, aprecem soluções de problemas passados e
principalmente mostra como a empresa é vista pelos
colaboradores e pelo mercado como referencia de qualidade e
resultados. Um aspecto importante é fazer uma integração entre
os setores, para unificar a empresa fazendo com que todos se
comuniquem e trabalhem juntos para o crescimento e sucesso,
lembrando a frase “quem não controla, não administra”.
Todos os processos que são implantados por uma empresa
envolvendo os funcionários e fornecedores, tende a ter bons
resultados, os funcionários passam a se sentir parte da
organização, passando a compreender que seu crescimento
37
depende do sucesso da empresa; os fornecedores passando a
acreditar e confiar que pode oferecer melhores ofertas que
serão recompensadas. Uma empresa organizada e bem direcionada
tem mais credibilidade no mercado, faz com que seja um exemplo
de sucesso e qualidade a ser seguido, pois os fornecedores,
funcionários e clientes buscando uma empresa de confiança e
bem estruturada.
[...] “Administrar uma organização é sem dúvida, uma das
atividades mais complexas da atualidade. Por
constituírem uma das mais complexas invenções do homem,
sua complexidade surge na medida em que são vistas de
maneira global e abrangente. Evidentemente podemos
concluir que, se trata de uma tarefa bastante crucial e
que implica no desenvolvimento de habilidades e
competências gerais e específicas” (CHIAVENATO,
Idalberto. Recursos Humanos: O capital humano das
organizações, 8° Ed. São Paulo: Atlas, 2004).
REFERÊNCIAS
www.administradores.com.br/artigos/negocios/implicacoes-
eticas-nos-processos-de-avaliacao-de-desempenho/11093/38
portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf
www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-que-e-
planejamento/39381/
www.embasa.ba.gov.br/sites/default/files/
planejamento_estrategico.pdf
www.sar.unianhanguera.edu.br
www.administradores.com.br
www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas
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