ATPS Calculo II (completa)
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ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A - FACULDADES INTEGRADAS
TORRICELLI
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – CÁLCULO II
Airton Sousa da Paz R.A - 9859523862
Kellyany Vieira Pinheiro R.A - 9861523301
Paulo Falciorolli Junior R.A – 9017359346
Rodrigo Diego R.A - 2977558851
Sérgio Fernando C. de Souza R.A - 9047446621
ATPS Cálculo II – Conceito de Derivada e Regras deDerivaçãoProfº Alan
Guarulhos-SPJunho/2015
ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A - FACULDADES INTEGRADAS
TORRICELLI
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – CÁLCULO II
Airton Sousa da Paz R.A - 9859523862
Kellyany Vieira Pinheiro R.A - 9861523301
Paulo Falciorolli Junior R.A – 9017359346
Rodrigo Diego R.A - 2977558851
Sérgio Fernando C. de Souza R.A - 9047446621
Trabalho desenvolvido para a disciplina
de Cálculo II à Anhanguera Educacional
como exigência para a avaliação na
Atividade Prática Supervisionada.
2
Guarulhos – SP
Junho/2015
Sumário
1. Introdução..................................................32. Etapa 1.....................................................42.1. Passo 1 - O Conceito de Velocidade Instantânea..........52.2. Passo 2 – Gráfico e Tabela S(m) x t(s) e V(m/s) x t(s).. 52.3. Passo 3 – Aceleração instantânea........................72.4. Passo 4 - Gráfico da aceleração e elaboração de um relatório com os resultados obtidos..........................7
3. Etapa 2.....................................................93.1. Passo 1 – O que é a Constante de Euler?.................93.2. Passo 2 – Séries Harmônicas............................103.3. Passo 3 – Crescimento Populacional.....................123.4. Passo 4 – Construir uma tabela.........................12
4. Etapa 3....................................................154.1. Passo 1 – Regra de Cadeia e Aplicação de Derivadas.....154.1.1. Nome e slogan.........................................164.1.2. Desenvolvimento.......................................164.2. Passo 2 – Layout com escala............................174.3. Passo 3 – Resolução de perguntas.......................194.4. Passo 4 – Resolução de perguntas.......................19
5. Conclusão..................................................21
3
1. Introdução
Neste trabalho iremos verificar a aplicação da
derivada inserida em conceitos básicos da física. À noção
intuitiva de movimento, velocidade, aceleração é algo
intrínseco a todos, já que é algo natural. No entanto,
quando visto sob um olhar crítico científico, pode se
observar as leis da física, em que as operações matemáticas
e regras de derivação básica estão intimamente ligadas a
essas leis.
4
2. Etapa 1
2.1.Passo 1 - O Conceito de VelocidadeInstantânea.
A velocidade instantânea é, portanto definida
como o limite da relação entre o espaço percorrido em um
intervalo de tempo, onde este último tende a zero. Quando
se considera um intervalo de tempo que não tende a 0, a
velocidade é considerada média. A velocidade instantânea
pode ser entendida como a velocidade de um corpo no exato
instante escolhido. No movimento retilíneo uniforme, a
velocidade instantânea coincide com a média em todos os
instantes.
5
Na Física temos: S=So + Vot + at²/2. Quando se
considera um intervalo de tempo que não tende a zero, a
velocidade é considerada média. A velocidade instantânea
pode ser entendida como a velocidade de um corpo no exato
instante escolhido (limite tendendo a zero). No movimento
retilíneo uniforme, a velocidade instantânea coincide com a
média em todos os instantes.
Exemplo da função velocidade como derivado da
função do espaço, a aceleração como sendo a soma do ultimo
algarismo que compõe o RA dos alunos integrantes do grupo.
Função do espaço: S=So + Vot + at²/2.
Dados: a = 10m/s2, So = 3m, Vo = 2m/s
S = So + Vo.t + a.t²/2.
S = 3 + 2.t + 10.t²/2
S = 3 + 2.t + 5.t²
Derivando: S’=> V = 2 + 10.t
Velocidade no tempo 2s:
V = 2 + 10.t => V = 2 + 10*2 => V = 22 m/s.
Com isso concluímos que a derivada da função espaço é afunção velocidade.
2.2.Passo 2 – Gráfico e Tabela S(m) x t(s) eV(m/s) x t(s).
S = 3 + 2.t + 5.t² V = 2 + 10.t
6
S(m) | S(m) x t(s) | V(m/s) x t(s)|
Instante (s) | Espaço | Velocidade m/s|
0... 003 m... 002 m/s --
1... 010 m... 012 m/s --
2... 027 m... 022 m/s --
3... 054 m... 032 m/s --
4... 091 m... 042 m/s --
5... 138 m... 052 m/s --
Gráfico do espaço (s) x tempo (s)
7
No movimento retilíneo uniformemente acelerado (M.R.U.A)
Um corpo tem Movimento Retilíneo Uniformemente
Acelerado quando, ao longo de uma trajetória retilínea, o
módulo da sua velocidade apresenta sempre o mesmo aumento
em intervalos de tempo iguais. A aceleração do corpo é
então constante
A área total do gráfico da velocidade é dada pelo calculode A = b x h:
A = b x h
A = 5 x 52
A = 260m
8
Gráfico da velocidade (s) xtempo (s)
2.3.Passo 3 – Aceleração instantânea.
Quando a velocidade de uma partícula varia diz-se
que a partícula sofre aceleração, para sabemos como ela
está variando pegamos a sua velocidade e a derivamos em
relação ao tempo sendo: a= dv/dt, pois a aceleração da
partícula em qualquer instante é a taxa na qual sua
velocidade está mudando naquele instante. Graficamente, a
aceleração em qualquer ponto é a inclinação da curva de
v(t) naquele ponto.
Usando a noção de Derivada:
a=dv/dt => a = s’’(t) => 10m/s²
2.4.Passo 4 - Gráfico da aceleração e elaboraçãode um relatório com os resultados obtidos.
S(m) | V(m/s) x t(s) | a(m/s) xt(s) |
Instante (s) | Velocidade m/s | Aceleraçãom/s² |
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0... 003 m/s 010 m/s²
1... 010 m/s 010 m/s²
2... 027 m/s. 010 m/s²
3... 054 m/s 010 m/s²
4... 091 m/s 010 m/s²
5... 138 m/s 010 m/s²
A área total do gráfico da aceleração é dada pelo calculode A = b x h:
A = b x h
A = 5 x 10
A = 50
10
Gráfico da aceleração (s) xtempo (s)
Com base em todos os dados obtidos, vemos que
conseguimos apresentar equação da velocidade e da
aceleração seguindo a regra da derivada. Por meio da
derivação da equação do espaço, conseguimos também formar o
gráfico de cada equação, achar os seus resultados e a área
do gráfico da aceleração. A velocidade é uma razão entre o
espaço ΔS pelo tempo Δt, ou seja, a velocidade instantânea
é o limite dessa razão quando o incremento de tempo tende a
0, ou seja é a derivada da função horária do espaço. O
mesmo vale para a aceleração instantânea.
No nosso caso a aceleração não varia em nenhum
instante, por tanto ela é constante.
3. Etapa 2
3.1.Passo 1 – O que é a Constante de Euler?
A constante de Euler foi homenagem ao matemático
suiço Leonhard Euler, um escritor matemático mais produtivo
de todos os tempos, na qual desenvolve cálculos na qual são
utilizados até o presente, não importando a complexidade
dos cálculos. A constante de Euler é à base da função dos
logaritmos naturais.
Existem várias maneiras para calcular a constante
de Euler, mas nenhuma delas tem o seu verdadeiro resultado,
pois a constante de Euler é um número irracional, mas
sabemos que a constante de Euler tem pelo menos 1 trilhão
de dígitos de precisão.
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Seu valor aproximadamente é:
2,718 281 828 459 045 235 360 287... O número também pode
ser escrito como a soma da série infinita.
Usando a fórmula da constante de Euler, e que é
também muito comum no calculo de juros compostos,
calcularemos n= {1, 5, 10, 50, 100, 500, 1000, 5000, 10000,
100000, 1000000} para encontrarmos o resultado
correspondente em ℮.
Para n=1 temos o seguinte calculo:
℮ = limn→∞1+111.
℮ = 2.
Para n=5 temos:
℮ = limn→∞1+155
℮ = 2,4883200000000000
E para os demais valores demonstraremos a partir da tabela
abaixo:
Cálculo dos valores propostos na ATPS:
n = | 1 | ℮ = | 2,0000000000000000 |
n = | 5 | ℮ = | 2,4883200000000000 |
n = | 10 | ℮ = | 2,5937424601000000 |
n = | 50 | ℮ = | 2,6915880290736000 |
n = | 100 | ℮ = | 2,7048138294215300 |12
n = | 500 | ℮ = | 2,7155685206517000 |
n = | 1000 | ℮ = | 2,7169239322355200 |
n = | 100000 | ℮ = | 2,7182682371975300 |
n = | 1000000 | ℮ = | 2,7182804691564300 |
3.2.Passo 2 – Séries Harmônicas.
O ouvido humano consegue distinguir diferentes
qualidades de som. As notas de um piano e de uma flauta são
um exemplo. Mesmo quando um piano e uma flauta tocam duas
notas idênticas, perfeitamente afinadas, ainda assim
distinguimos uma da outra. Como isso ocorre, se a nota
tocada é a mesma? O que diferencia os sons do piano e da
flauta é o timbre de cada instrumento, algo que pode ser
definido como a impressão sonora ou o “colorido” particular
de cada som. Os timbres, por sua vez, resultam da série
harmônica, que pode ser explicada como o conjunto de
frequências sonoras que soa em simultaneidade com uma nota
principal.
Quando ouvimos um som, na realidade escutamos
também uma série de outras frequências mais agudas que não
conseguimos perceber individualmente, apenas como um
conjunto sonoro. Essas frequências secundárias se
manifestam na forma de timbre em nossos ouvidos. Um corpo
em vibração não produz apenas uma única nota (ou
frequência), mas sim um conjunto de várias frequências, que
são chamadas de harmônicos. A importância que cada
13
harmônico terá para cada nota de cada instrumento musical é
o que definirá o timbre.
O matemático Pitágoras descobriu as relações
entre o tamanho de uma corda e a altura da nota por ela
produzida. Pitágoras observou que uma corda de 120 cm, que
emitia a nota dó 1, por exemplo, quando dividida ao meio,
produzia a nota dó 2, ou seja, um som oitava acima. Quando
a corda de 120 cm era dividida em três partes, sendo tocada
uma dessas partes (de 40 cm), obtinha-se a nota sol 2, ou
seja, um som uma quinta acima do dó 2. Prosseguindo nas
divisões da corda em quatro, cinco, seis partes, e assim
por diante, Pitágoras descobriu relações matemáticas
lógicas entre o tamanho das cordas e as alturas das notas.
Quanto menores as divisões, mais agudos e dissonantes
ficavam os sons secundários com relação à nota original.
Pitágoras explicava desse modo, na teoria, a série
harmônica.
Quando a corda de uma harpa é tocada, ela vibra
simultaneamente em toda a sua extensão e em pequenas partes
proporcionais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5, etc.), como assinalou
Pitágoras. Consequentemente, escutamos o som da vibração
total da corda e os sons das vibrações secundárias.
Ouvimos, portanto, a nota fundamental e sua série
harmônica.
- Série Harmônica Matemática
Em matemática, a série harmônica é a série
infinita definida como: O nome harmônico é devido à
14
semelhança coma proporcionalidade dos comprimentos de
onda de uma corda a vibrar: 1, 1/2, 1/3, 1/4, ... Esta
série diverge lentamente. A demonstração (feita
originalmente na Idade Média por Nicole d'Oresme) faz-se
tendo em conta que a série é termo a termo maior que ou
igual à série.
A constante de Euler se relaciona com essas
séries harmônicas e as PG, pois é fundamental para os
cálculos em series.
3.3.Passo 3 – Crescimento Populacional.
T 0 8
N(T) NO 3NO
Veja que no instante T = 0 a quantidade é a
inicial (não dada), e após 8 horas a quantidade inicial foi
triplicada, ou seja, multiplicada por 3.
Não há valor para R, que deve ser calculado:
N(T) = NO ∙ ER ∙ T
Damos valores à N = 3NO E T = 8, e fazemos a conta:
3∙NO = NO ∙ ER ∙ 8
3NO / NO = E8 ∙ R
3 = E8 ∙ R
8 ∙ R = 3LN
8 ∙ R = 1,0986
R = 1,0986 / 8 => R = 0,137326
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Agora temos a mesma fórmula, com o valor de R calculado:
N(T) = NO ∙ E0, 1373 ∙ T
Para calcular a quantidade após 48 h, substituímos:
T=48
N(48) = NO ∙ E0,137326 ∙ 48
N(48) = NO ∙ E6,5917 => N(48) = 729 ∙ NO
Portanto após 48 horas, a Quantidade que temos é 729 NO
vírus..
3.4.Passo 4 – Construir uma tabela.
Como no passo três não foi dado o valor para no,
no passo quatro aconteceu o mesmo, porem agora
obrigatoriamente vamos precisar de uma quantidade inicial
para fazer o gráfico. O exercício trata de uma colônia de
vírus, a quantidade é um número enorme, resolvemos utilizar
NO = 1 000 000.
ENTÃO TEMOS:
NO = 1 000 000, que simplifica chamando apenas de NO = 1 MI
(“MI” indica milhões).
PARA T = 0, TEMOS:
N(0) = NO
16
N(0) = 1 MI
PARA T = 5, TEMOS:
N(5) = 1 000 000 ∙ E0,1373 ∙ 5
N(5) = 1 000 000 ∙ 1, 9867
N(5) = 1, 9867 MI
PARA T = 10, TEMOS:
N(10) = 1 000 000 ∙ E0, 1373 ∙ 10
N(10) = 1 000 000 ∙ 3,9471
N(10) = 3,9471 MI
PARA T = 15, TEMOS:
N(15) = 1 000 000 ∙ E0, 1373 ∙ 15
N(15) = 1 000 000 ∙ 7,8420
N(15) = 7,8420 MI
PARA T = 20, TEMOS:
N(20) = 1 000 000 ∙ E0, 1373 ∙ 20
N(20) = 1 000 000 ∙ 15,5885
N(20) = 15,5885 MI
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PARA T = 25, TEMOS:
N(25) = 1 000 000 ∙ E0, 1373 ∙ 25
N(25) = 1 000 000 ∙ 30,9539
N(25) = 30,9539 MI
Com valores de N, em milhões de bactérias, em
função de 4
horas (t), temos a seguinte tabela:
T (HORAS)
0
5
10
15
20
25
N (MILHÕES)
1
1,9867
3,9471
7,8420
15,5885
30,9539
Logo temos um gráfico, com N milhões em função de T horas:
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Aprendemos que a constante de Euler-Mascheroni é
uma constante matemática com múltiplas utilizações em
teoria dos números, montamos um gráfico e chegamos a
conclusão que conforme a função tende a +∞, mais ela se
aproxima de 2,72.
Podemos ver a série harmônica na música, na
matemática e na física e sobre somatória infinita de uma
pg.
Aprendemos também sobre crescimento populacional
em função do tempo, usando um modelo utilizado por um
analista de um laboratório, e fizemos uma tabela e um
gráfico para descrever a população presente em um
determinado instante de tempo.
4. Etapa 3
4.1.Passo 1 – Regra de cadeia e aplicação de derivadas
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4.1.1.Nome e slogan
4.1.2. Desenvolvimento
A empresa “SoyOil”, desejando inovar, na apresentação
de sua nova linha de óleo para cozinha, contrata vocês para
criarem uma nova embalagem da lata, a qual deverá armazenar
o produto. Depois de muito pensarem, vocês decidiram que a
lata deverá ser construída de forma que seja um cilindro
circular reto de volume máximo que possa ser inscrito em
uma esfera de diâmetro D = 1*cm, onde D é uma dezena do
intervalo [10, 19], em que o algarismo da unidade (*) é
dado pelo maior algarismo dos algarismos que compõe os RA’s
dos alunos do seu grupo; Exemplo: Se o grupo é uma dupla
com os seguintesRA’s 100456012 e 1000032467, observa-se que
o maior algarismo presente nos RA’s é o 7, portanto deve-se
usar D = 17. Lembre-se que D = 2.R.
20
Com base nessas informações e admitindo que 1 litro =
1 dm3, utilizando a regra do produto para derivação,
calcular qual será a altura máxima da lata e qual é o
volume de óleo que ela comporta. Observar a figura abaixo.
Notar que a altura da lata (H) é igual a soma de h + h, ou
seja: H= 2h.
O Maior Algarismo dos Ra’s é 6. Então 6 → D = 16
Achando o diâmetro:
D = 2 * R 16 = 2R
Achando o Raio:
R = D/2
R = 16/2
R = 8 cm
4.2.Passo 2 – Layout com escalaFazer um layout com escala, representando a lata de
óleo do passo 1 e criar um protótipo em tamanho real. Fazer
um relatório justificando de forma positiva a utilização
dessa nova embalagem, que deverá ser apresentada a
diretoria da empresa “SoyOil”.
Achando a Área da Circunferência:21
Ac= π * r²
Ac= π * 8² cm²
Ac= 201,056 cm²
Achando o volume:
H=2 h cm
H=2πr².H
V=π(64.h²).2h
V=2π(64h-h³)
V’=64-3h²
64/3=h²
h=
h=4,62
r²=64-4,62²
r=
r=6,53 cm
V = πr².H
V=(3,14*6,53²)x(2*h)
V=133,96*9,24
V=1.237,79/1000
22
V=1,2378 cm³
Esta embalagem foi confeccionada com materiais de
alumínio destinada principalmente, ao mercado alimentício.
Tendo em vista que uma das aplicações do alumínio no setor
alimentício se refere ás atividades que exploram as
chamadas “refeições rápidas” – restaurantes self-service,
lanchonete fast food e etc.
Esta nova embalagem de alumínio trará para a empresa
“SoyOil” um novo visual, esta embalagem recebe tratamento
especifico para poder armazenar com maior qualidade e
segurança os produtos da empresa “SoyOil”. Esta embalagem
servirá principalmente para armazenagem de óleo, porém
também poderá armazenar as refeições rápidas, também
conhecidas popularmente por “quentinha”, beneficiando-se
desse desenvolvimento, proporcionando um produto
fundamental para essas atividades.
Além disso, na vida moderna, rapidez e praticidade são
fundamentais. E nisso, as embalagens descartáveis de
alumínio contribuem muito no dia-a-dia, podendo ser
confeccionada em diferentes formas e tamanhos. Usando uma
mesma embalagem, o consumidor pode armazenar, congelar,
descongelar, aquecer, inclusive no microondas, e servir
alimentos, somado à comodidade de descartá-las com 100% de
reciclagem.
23
4.3.Passo 3 – Resolução de perguntasA empresa “SoyOil” adquiriu uma nova máquina para
evasão do óleo dentro das latas que serão comercializadas.
O bico da envasadura é em formato de uma pirâmide hexagonal
regular invertida, com 50 cm de altura e de aresta da base
de 10 cm. O óleo escoa por meio de uma pequena abertura no
bico da pirâmide, após a pirâmide atingir seu volume
máximo.
Sabendo que o óleo flui no bico a uma taxa de 3 cm3/s.
Com que velocidade o nível do óleo estará se elevando
quando atingir 20 cm de altura?
V = ΔS ΔT
3 cm/s = 50 cm ÷ x
50 cm ÷ 3 cm/s = x
50 cm ÷ 3cm/s = 16,6s
V = 50 cm – 30 cm ÷ 17s – 6,64 s
V = 20 cm/10,36 s = v = 1,93 cm/s
4.4.Passo 4 – Resolução de perguntasCalcula qual é o volume máximo de óleo que cabe no
bico? Qual a velocidade que o nível do óleo estará quando
atingir 45cm de altura? Fazer um relatório com todos os
cálculos realizados nos passos da Etapa 3 para entregar ao
seu professor.
24
V = ab * h
3V = 201,056 * 50cm
3V = 10.052,8cm³
V=10.052,8cm³/3
V = 3.350,93cm³
V = ΔS ΔT
3 cm/s = 50 cm ÷ x
50 cm – 5cm ÷ 3 cm/s = x
45 cm ÷ 3cm/s = x
15 cm/s =x
V = 50 cm ÷ 15 s – 6,64 s
V = 45 cm /8,36 s = v = 5,38 cm/s
25
5. Conclusão
De acordo com o a proposta da ATPS, concluímos o
trabalho qual acreditamos estar eficaz e eficiente,
atingindo objetivo com demonstrações de desenvolvimento de
forma que qualquer pessoa possa entender os passos
realizados.
Aproveitamos ainda para ressaltar que com o
desenvolvimento deste, o grupo se envolveu e aproveitou o
conteúdo aplicando ao semestre letivo os conhecimentos
adquiridos, de forma que quando o trabalho for analisado,
estará explicita a solução encontrada, e para quem deseja
refazê-lo foram demonstrados os cálculos de forma fácil
para serem refeitos e treinados, caso necessário.
26