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'p RE.PUBLiCA "- ANO XXVI - 92 CAPITAL '"i I , do da arrecadação do sôbre de Mel'- cadol'las". ,_ , . " Senado Fedêtal, l€ de agc&tó de 1911 , ' F'ETROJ'[f(J FõRrELI,À , 1?l'e.sie1ente do Senddõ i! "deràl Faço saber que o Congresso Nacional, api'ovou, nos. têrmos do 55, § 10, 'da Cõl:Lstituiçao, é eu,"Petról1io Presidente do Fe4 deral, jJl'OlllUlgo o seguinte .,DEORETO LEGISLATIVO N9 58, DE 1971 Aprova o te;tto do Decreto-lei n9 1.155, de 3 .de 11wrço de 1971' ,Artigo único, .l'!l apl'ovado O< texto do DecretD-lei o nO 1.155, de 3 de março de, 1971, que, "dispõe, sóbre a entrega das parcelas pertencentes aos CÂMARA DOS DEPUTADOS, .,....ERRÂTAS Pl:Ojétó' n'; 2'.359, dJf'19}O. (Do Sr. SrriVal Boaventtll'a), a pl'alblçlÍu de- vesejúisãS' de õpiníti:o pública P01; enti.dades estl"!tl1geiraS' e outras _ . /-" ' , Prójeto n9 823-0, 1963' -' que sôbl'e o exerCÍcio da profissão de cãn-egador- e, tl'anstlortádor de bagagem nos aeroportos do Fals. 1'0Ceres às emendas- dó SeUado: da Comis.são de Constltwcâo e 'Jnstlça, pela da. comissão de Legislaçâo s'od:H,' 15efà apro;,g:g ção das emendaS' n"s 1,.4, 6e II e refeíção das diZ dê' F'münças, )Jelã- àp1'(J'vgção da emel1da fi e rejeição IÓf, lia élõ- de Tl'anspol'tes.. Comunícacáes' e Obl'as "1aV'O emenda:;., ...,- '(Projetô r,9, de- 1963-, a ,,-ue se 'loefel'êtil-' os TOUl=ôlNHO DANl1'AS DfSti:;rst>' (le posse -- do' Sr. J.oõê -Sc9.;'ês Pi, nh&11'O no_ (joonselno Consultivo do Cacau. , PEDRO cARNEm.b - Visita do Preslpénté_ da ARÊNA, Deputadd Eatlsta Ramos, !lL do fais. - _' .o ._,,' PEIXOTO _FI;LhQ - PólUição da lagoa de, Anu'm\m:l, Estado do Rio, ANTôNIO PONTES - Administração cio' 'Terrítorftí do ArilaDa. _ JOSE' 1l0NIFACIO NETO - MargínahzaçálJ do nOilleu, lia Úti:,a dos qnal'enta cinco anOs. ' _ ' HILDEERANDO GUIMARãES ---, Metas governamentais no setor , caeiqnal. _ -0- o . - . SILVA BARROS Partlcipágã6 I3l'asil . no" VI Jogos Pan-Al11é"c neal1DS. .- _. - . . o FRANCISCO AMAHAL - Alltllenttí. pata Q tun<;lonaHsmo I}ú)"lioo São Paulo. - o' _ , , , ..:LII\fS'E SILV-,\ - l?al'tícipaçâo dePetnamollco'úa .Exp'osição de Fios, TeeleJos e Confecçoes l:eafizada_em' Londres.. " - - SIQUEIRA CAMI'.OS - "Projeto-,PeeUáriO Grãnde ISfotte" etn Goiás.' ELCIO ALVARES --, VotD distrital. ' , J!,J'SONBARRETor -' UI 1"A!íWO.. - V- UI'ande _- PERNANDES -' Võtõ de legenda. FRA":mSCO AM'AltA!. - Intervencões feael'aJs nos muniCl'fpiOs, ]:,INs :E SILVA' - - do Mll1iStérío da e .Teenologia VI - Ordem do Diâ" .- - .' ANTôl'iiIO ER:EiSOt,í!1', ÁRúINAL ·RIBf.â; -' Apresentação prúpó-·. SiCÓ€5.: , '- , ALà:mU, COLLAltEfH, lJANIEL WARACO, FRANCISCO A:MÀR.. n:, _ .Discussão do· Projeto n9 3. 142-A, de 196õ. e '. ,. JOfiO CASTELO _«(iorno Lider) _- Legltimid'iícfs- ela Revoilltã-o de' mar- ço de 1964.. , .• - ,'. ", VII - da '01;dem . -VIII - ' SUMÁRIO a9'il SESSÃO D'A 1'il' SESS,õ.O LEGISLATIVA DA 7i}. LEGiSLATURA EM 16 DE AOóSTO'QE 1971, ,i - Do sr. Nina -RilJe;m éomunicancJo que ausentará do ;país; J.1rlliNSAGENS -' De, Sr. P;esldente ela República nOs 288 e 289, ,de 1971. Mensag;:ll na 283", de 19'71' (Do Poder E:,eClltivo), que submete à slderaçào' do Congresso Nacional, 110S- têrmos do art. 72. parágrafo 79, da Const1tlVçâo. a EZecuçáo. do ato que-concedeu -aposentaCloria a Oscar No- . guell'a Barra.. no ,cargo de Juiz Classista dD TriJ)jmal Regional do, Tra.' balho da 8" Regláv. - (As Comissões deCol1stituíeáo e Justica e de caEzaçáo Fii1anc2It'a e- To:rnaãfll _de" Contas). _- _- .. . ,\ - . I'ROJETOS A Il\'IPRIMm , " Projeto nO l:W-C, de 1971 - Emenda do Senado ·ao Pmjeto nO'1im'-B, de .1971, que -dispõe sôpre as prestações devidas ÍI ,ex"cilmIJatentes segurados da previdenc,B e·'d§, {llltras pI'ovidências. - (Ãs ComissüeS dEl,COn,g- tituiçâo, e Ju&tiça. e de Segurança Nacional) . IV = 1'eq,;"no E:illediente ,, _'I . .RUL1'IAL RIBAS - Projeiõ de lei. que regulamenta o funcionamoÍ1tD das entIdades eSi: ôl'tivas de todo·o País. - _ , 'JOSE: ALVES '- Ajuda aos pequenos hospItai;; mantidos pôr onti. dn,des . SANTANA - .Funcionamento do lNPS .em Rondônia; DIB CHll;REM - Barragens rio- Itajai, Santa Catarina, ALCIR PIMENTA-- Regulamentação da de propáganclístas de- produtos fál'rillwêuticos. e _ , _ JOÃO - GUIDO '-- Pãvimentaçáo da- BR-262, trecho Frutal- Uberaba; da BR-364, treclw Fruta! - Canal ele São Simão, e COltStl'Uçao de ponte sô- I:.:e o 1'10. Paranaiba, em Porto Alencastr.o. _ ARGILANO DARIO -.Adesão fi; ARENA de ,membros do-MDE. OLIVIR GAflARDO - Reunião do Conselho da 01'ganizacão Inter- naCIonal do Calé. - ' - .. e __ ,-.' " LUIZ. BRAZ Salário-educação.' 'c' . 'PEDRO IVO - Reformas para a- J'ustiça .do Distrito Federal. . ,TOEL FERREIRA - Op!'Ígato'riedatle de cOloeação e uso dó cinto ele t}_egurança nos veículo3. .' - \._ CLAUDIO LEITE - Reducãü :das atividades antigo néiJaltall1811.':o Naoiol18.l de Endemias Rurai/; em JoM l?essoa, ',' . .' , 1- AIJertura da Se§'sáo ,: E -:-;o-oLeitura c assi.IÍarora da ata da gcssiío. anterior TIl - Leitnr.a COIiHJNICAÇIJcO

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RE.PUBLiCA

"-ANO XXVI - N° 92 CAPITAL I!~EDE~AL

'"i

I,Muni~ipios do 'P~'ú(lUt'o da arrecadação do Impôs~o sôbre C{rcll1~çao de Mel'-

cadol'las". ,_ ,. " Senado Fedêtal, l€ de agc&tó de 1911

, • ' F'ETROJ'[f(J FõRrELI,À, 1?l'e.sie1ente do Senddõ i! "deràl

Faço saber que o Congresso Nacional, api'ovou, nos. têrmos do ~rtigo 55, § 10, 'da Cõl:Lstituiçao, é eu, "Petról1io ?órtel~a, Presidente do Se!1a~c' Fe4deral, jJl'OlllUlgo o seguinte

.,DEORETO LEGISLATIVO N9 58, DE 1971

Aprova o te;tto do Decreto-lei n9 1.155, de 3 .de 11wrço de 1971'

,Artigo único, .l'!l apl'ovado O< texto do DecretD-lei o nO 1.155, de 3 demarço de, 1971, que, "dispõe, sóbre a entrega das parcelas pertencentes aos

CÂMARA DOS DEPUTADOS,

.,....ERRÂTAS

Pl:Ojétó' n'; 2'.359, dJf'19}O. (Do Sr. SrriVal Boaventtll'a), qlle-cti~llõ2csÕ_~re a pl'alblçlÍu de- vesejúisãS' de õpiníti:o pública P01; enti.dades estl"!tl1geiraS'e dá outras .próvidên{)ll~ll. _ . / - " '

, Prójeto n9 823-0, dê 1963' -' que ~ctíspõe sôbl'e o exerCÍcio da profissãode cãn-egador- e, tl'anstlortádor de bagagem nos aeroportos do Fals. Pa~1'0Ceres às emendas- dó SeUado: da Comis.são de Constltwcâo e 'Jnstlça,pela COlTsttillcíonalídad~; da. comissão de Legislaçâo s'od:H,' 15efà apro;,g:gção das emendaS' n"s 1,.4, 6 e II e refeíção das dem~r8~ diZ Co!7iiÉ'~.a dê'F'münças, )Jelã-àp1'(J'vgção da emel1da Íl~ fi e rejeição da·~ f,~mfiíg; IÓf, lia élõ­111is~{tO de Tl'anspol'tes.. Comunícacáes' e Obl'as ~jhr('â"i "1aV'O ,lr~lel às~'emenda:;., ...,- '(Projetô r,9, 823~F. de- 1963-, a ,,-ue se 'loefel'êtil-' os pÚee"I~1>J~

TOUl=ôlNHO DANl1'AS ~ DfSti:;rst>' (le posse-- do' Sr. J.oõê -Sc9.;'ês Pi,nh&11'O no_ (joonselno Consultivo do Cacau. ,

PEDRO cARNEm.b - Visita do Preslpénté_ da ARÊNA, DeputaddEatlsta Ramos, !lL ~orte, do fais. - _ ' . o ._,,'

PEIXOTO _FI;LhQ - PólUição da lagoa de, Anu'm\m:l, Estado do Rio,ANTôNIO PONTES - Administração cio' 'Terrítorftí do ArilaDa. _JOSE' 1l0NIFACIO NETO - MargínahzaçálJ do nOilleu, lia Úti:,a dos

qnal'enta e· cinco anOs. ' _ 'HILDEERANDO GUIMARãES ---, Metas governamentais no setor eclu~

, caeiqnal. _ -0- o . -

. SILVA BARROS -~ Partlcipágã6 dó I3l'asil . no" VI Jogos Pan-Al11é"cneal1DS. .- _. - . . oFRANCISCO AMAHAL - Alltllenttí. pata Q tun<;lonaHsmo I}ú)"lioo dé

São Paulo. - o' _ ,

, , ..:LII\fS'E SILV-,\ - l?al'tícipaçâo dePetnamollco'úa .Exp'osição de Fios,TeeleJos e Confecçoes l:eafizada_em' Londres.. " - -

SIQUEIRA CAMI'.OS - "Projeto-,PeeUáriO Grãnde ISfotte" etn Goiás.'ELCIO ALVARES --, VotD distrital. ' ,J!,J'SONBARRETor -' UI 1"A!íWO.. -

V - UI'ande EXl1eili:mlt~ _-

MA~Q015S PERNANDES -' Võtõ de legenda.FRA":mSCO AM'AltA!. - Intervencões feael'aJs nos muniCl'fpiOs,]:,INs :E SILVA' - -Crí:J;~ãõ do Mll1iStérío da CIênc~ e .Teenologia

VI - Ordem do Diâ" .- -

.' ANTôl'iiIO ER:EiSOt,í!1', ÁRúINAL ·RIBf.â; -' Apresentação d~ prúpó-·.SiCÓ€5.: , '-

, ALà:mU, COLLAltEfH, lJANIEL WARACO, FRANCISCO A:MÀR..n:, _.Discussão do· Projeto n9 3. 142-A, de 196õ. e '.

, . JOfiO CASTELO _«(iorno Lider) _- Legltimid'iícfs- ela Revoilltã-o de' mar-ço de 1964.. , .• ~ - ,'. ",

VII - Design~ção da '01;dem d!i~Dla. .

-VIII - Ene~1'1'amentõ '

SUMÁRIO

a9'il SESSÃO D'A 1'il' SESS,õ.O LEGISLATIVA DA 7i}.LEGiSLATURA EM 16 DE AOóSTO'QE 1971,

,i

- Do sr. Nina -RilJe;m éomunicancJo que ~ ausentará do ;país;J.1rlliNSAGENS

-' De, Sr. P;esldente ela República ,j)l[e.t1S~gen~ nOs 288 e 289, ,de 1971.Mensag;:ll na 283", de 19'71' (Do Poder E:,eClltivo), que submete à oon~

slderaçào' do Congresso Nacional, 110S- têrmos do art. 72. parágrafo 79, daConst1tlVçâo. a EZecuçáo. do ato que-concedeu -aposentaCloria a Oscar No- .guell'a Barra.. no ,cargo de Juiz Classista dD TriJ)jmal Regional do, Tra.'balho da 8" Regláv. - (As Comissões deCol1stituíeáo e Justica e de Fis~'caEzaçáo Fii1anc2It'a e- To:rnaãfll _de" Contas). _ - _ - .. .,\ -. I'ROJETOS A Il\'IPRIMm , "

Projeto nO l:W-C, de 1971 - Emenda do Senado ·ao Pmjeto nO'1im'-B,de .1971, que -dispõe sôpre as prestações devidas ÍI ,ex"cilmIJatentes seguradosda previdenc,B ~üc:al, e·'d§, {llltras pI'ovidências. - (Ãs ComissüeS dEl,COn,g-tituiçâo,e Ju&tiça. e de Segurança Nacional) ~ .

IV = 1'eq,;"no E:illediente

, , _'I..RUL1'IAL RIBAS - Projeiõ de lei. que regulamenta o funcionamoÍ1tDdas entIdades eSi: ôl'tivas de todo·o País. - _, 'JOSE: ALVES '- Ajuda aos pequenos hospItai;; mantidos pôr onti.dn,des aSS1SI~enClalS. . ~'O, •

~JERôNIMà SANTANA - .Funcionamento do lNPS .em Rondônia;DIB CHll;REM - Barragens dü rio- Itajai, Santa Catarina,ALCIR PIMENTA -- Regulamentação da profis~ão de propáganclístas

de- produtos fál'rillwêuticos. e _ • , _ •

JOÃO - GUIDO '-- Pãvimentaçáo da- BR-262, trecho Frutal- Uberaba;da BR-364, treclw Fruta! - Canal ele São Simão, e COltStl'Uçao de ponte sô-I:.:e o 1'10. Paranaiba, em Porto Alencastr.o. _

ARGILANO DARIO -.Adesão fi; ARENA de ,membros do-MDE.OLIVIR GAflARDO - Reunião do Conselho da 01'ganizacão Inter-

naCIonal do Calé. - ' - . . e __,-.' "

LUIZ. BRAZ ~ Salário-educação.' 'c'. 'PEDRO IVO - Reformas para a- J'ustiça .do Distrito Federal. .

,TOEL FERREIRA - Op!'Ígato'riedatle de cOloeação e uso dó cinto elet}_egurança nos veículo3. .' ~ - \._

CLAUDIO LEITE - Reducãü :das atividades dó antigo néiJaltall1811.':oNaoiol18.l de Endemias Rurai/; em JoM l?essoa, Paraíb~ ',' . ~' .' ,

1-AIJertura da Se§'sáo

,: E -:-;o-oLeitura c assi.IÍarora da ata da gcssiío. anterior

TIl - Leitnr.a dó 'E:'lledient~

COIiHJNICAÇIJcO

3938 Têl'ça-feira' 1i DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971,~~_.",.-_ .!"~_ ~ __iiii~_ ....;"",=:- "' """!!!!!!'="""'''''''!!!!!''''''''''"'''''''''=''"'''''''''''''''' '''''''''''' '''''' ",;" '''''' """; = "",;;;",,, = ''''''...

2 - MEilA (Relação dos membros).S - UDi?P.ES E VICE-LíDEEES DE PARTIDOS (Relação dos mem­

lros' .'1 - COMiSSõES iRslaçúo elos memblf dM Conli:-;ucs PemJalJen­

es, Especiais, Mistns e ôo Inrluéri'ooL5 - AT{iS DAS COMISSÕES.

E}{PEDI.ENTEO:?:PAI1T Ar,::::Uro DE PAPRENSA ~t~CIGN:.1..

\

.oua::ron"'GIiRAL

Jl.U;;::::RTO DE 8f.1TTO PEREIRAATA DA 89\1 SESSÃC' EM 16-DE ACõSTO DE 1971,'RESmgNCIA DOS sas. REYNALDO SANTANA, 2~ VWE-PilESWENTE,

ANTôNIO PONTES, SUPLENTE DE SECRETARIO E ELIAS CAR1\!O,

19 SECRETARIO1. 8. DE ;,LM ':I'JA CARNEIRO FLORIANO GUIMARÃES

ARENA

InlPrr..&l:C nato c:(.flnar do Oepíu tamento de for. tens.. INnClcnat

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1110

ExcetllfUias Its para o exterIOr. que sempre ser(to anuaIS. asassinatura.- pO(iet'âo ser tomadas em qualquer Ilpoca. 1JUT seÚlmeses. ou um uno,

- A remessa ae tla/áres, sempre a lavor do Tesouro do Depar­tamento de Imprensa Nacional, deverá ser acompanhada cüsesclarecimentos quanto d sua apltcação

- Os suplementos as ediç!ies aos argãos ojU!tais 8Ó serão reme­tidos aos a.~sinante.ç Que o solicUm'em no ato da assinatura.

..; O preço do exemplar atrasado sera acreSCIdo de Cr$ 0,01 sedo mesmo ano. e de. Or$ 0.01 por ano. 3e de anos unter/aru.

o SR. l'il.ESlDE~TE,

(B.ell1lalf)o Sem/amO - A lista elepI'esença aCI"a o comparecimento.de55 Senhores Deputados,

Está aberta a sfl!São.Sob a pIoteção de Deus iniciamos

nossos trab,alhos. "O Sr. Spcretárlo !Jrocederá'-à leliu"

ra da a,ta da sessão antel·ior.

Santa CV.tarlna:

Abel AvHa -- ARENA'Jaison Bal'reto - MDBWJlmaf' Ifalhmhol - ARFiNA

Rio Gl'lmUe do Sui:

Anwnío 13resolin - MbBAry AJc:m!unl - ARENAArnaldo Pril'to - AREI4J1Daniel Furaco - ARENAGetúJio Dias -- MDRJairo Brum - :MDnMário Mondino -- ARENAMarques Fernandes - ARENAVasco Amaro - ARENA

o SIto PRES1l;)EN'.rE.:(Reynaldo Santana) - PfiSsa-se à

leitura do ·expeniente.

lU - EXPEDIENTE

II - O SIt. ANTôNIO PONTES:Suplente de Secretário, servindo cumo29 Secretário, pl'Ocede à leitura da ntada sessão ant~cedente. a qual é. semobservaçôes, l\Eslnada. -

Pernambuco:Joaquim Coutinho - ARENALins l) Sllv!l - ARENAMarcos Freire - MDBThales RanJalho - MDB

Alagoas:Geraldo Bulhões

! - AS 13,30 HORAS COMPARECEMOS SENHORES

Reynfllclo SantanaPaes de AndradeAmaral de SousaHeitor CavalacntiAntônio Pontes

Aerc:I Nasser Almeida - AHENA

Amazonas,:Joel Ferreira - MDB

Pará:Pedro Carneiro - ARENA

Maranhão:Pires Saboia - ARENA

Ceará:Edilson Melo Távora - ARENAHildebrando Guimarães -- AP.ENAMarcelo Linhares - ARENA

Rio Grande do Norte:Pedro Lucena. - MDB

Paraíba:Cláudio Leite - ARENA

PROJETON.o 126-C, de 1971

Eme1lda do f>enaclo' ao Projeto mj·mero 126-B de 1971, que dispõe só­bre as prestaçbe,~ deVIdas a ex-combatentes segurados da previdí!llcÍIJ.

, social, e dá outras providências. -(As Comissões de ConstituIção e JU3­

tlça e de Segurança Nacional)

f:lcrglpe;Raimundo Dlnlz ~ ARENAPassos Pôrto - ARENA

Bahia:

João Alves - ARENAManoel Nuvacs - ARENANeey Novaes - ARENATourInho Dantas - ARENAVasco Neto - ARENA

Espírito Sant,o:José Tasso de Andrade - ARENA

Hio de ,Janeiro;

Luiz Brnz - ARENAPeixoto F'llho - MDB

Gual'lflharu:Alelr Pimenta - MDRBezerra de Nol'ões - MDB

Minas Gerais:Delson I:Jcc.rnno - ARENAJorge Ferrnz -' MDBNoglwira lle Rezende - ARENA

Súo Paulo:" ,l"rancisco Amaral - MIJS

Goiás:, Siqueira Campos - ARENA

Muto Grosso:MurcUlo Lima - ARENA,

I'aral1ú:Alencar Furtado - MDBArdinal Ribas - ARENAAr.'l ele Lima - ARENAFlávio Glovino - ARENA-­

':ttalo' Contl - ARENASilvio Barros - MDB

COl\WNICAÇAO

Senhor PI'csidente,

Comunico ti V. Ex~, nos têrmos doRegimento Interno, minha ausênciado Pais, n partir do pI'óxlmo dln 13.

Em 16 de agôsto de 1971. - Depu­tado Ninll Ribeiro,

MENSAGENS

1) Mensag,,1lÍ n9 288.

Excelentisslmos Senhores Membr02do Congresso Nacional:

Tenho a honra de solicitar a Vos­sas ExcelêncifiS a retirada da Meiwa­gem n9 334, de 27 de julho de 1981, l'e­lativa a projeto de leI-- que "transferopara o Tesouro Nacional parte dasemissões feitas para atender às ope­l'nções da Carteira de Redescontos doBanco do Brasil S. A., e dâ outrosprovidêncIas" .

Brasllla, em 12 de agôsto de 1971.- Emílio G. 1Ilédici.

2) Mensagem n9 289.

Excelentissimo Senhores Membrosdo Congresso Nacional:

Tenho a honra de solicitar a VossasExcelênclas a retimda dn Mensàgemnq 185, do 10 de dezembro de 1962, re­lativa. II projeto de lei que "autorizao Tesouro Nacional a encampnr aemissão de papel-moeda no valor cor­respondente à transferêncin de Imó­veis à União Federal, pela Cnixa deMobillzagão Banc{llia e dã outras pro-vidências" • '

Brasllia, em 12 de agõsto de 1971.- ElIIflio Q. Médici.

SÃO LIDOS E VÃO A Jl\IPRIl\IIR '1941 e 8 de maio /le HrJ5, tenha par­. OS SEGUINTES FROJETOS tlclpado de pelo menos duas viageull

em zona de ataques submarinos.Art. 3". O ex-combatente já. apo­

sentado de acOrdo com o regIme 00-,mum da legislação orgâ,ll1ea da prll­Vidência social terá direito à ~evlsito

(\0 cálculo da renda mensal de seubeneficio, para que ela seja ajustada.110 valol- estabelecido no Item n doart. 1", com efeitos iinimcelros a oon­tal' na data do pedlào de revIsão.

Parágrllfo dnloo. Podl'rá igualmen­te ser revisto a pedido, nas condiçõesdêste artigo, o valor da aposentaclo-

O Congresso Nacional decreta: rir. ,que tiver serviço de base para o"Art. 1'. _O ex-combatente segurauo -câlculo de pensão concedida a dOl1cn-

da previdência social e seus depen- dentes de ex-combatentes. -dentes terão direito. ás prestaçoes Art. 4". O valor do beneficio em

previdenciárias, concedIdas. man~ldas manutenção de ex';oombatente ou dee reajustadas de conformidade com I) seus dependentes, que o.tualmenle slf­regime geral da leglslaçao orgânica la superior a 10 (dez) vêzes o maiordn previdência social. salvo quanto; ~ salárlo-minime mensal vigente no.

I - Ao tempo de serviço para aqUI- Pais não sofrerâ redução em decot­slg~o do' dlrel~ a aposentadoria por rêncin desta lei.tempo de servIço ou ao abono, de pe~- Parágrafo único. Para os efeitos doml;lnência em serviço, que ser~de 25 disposto neste arUgo, incorporam-sll(vmte e cinco) anos; ao beneficio da previdência social as

n - A renda mensal do auxlllo- vantagens concedidas com fundamen­doença e da aposen~adori~ de qual" to na Lei no 1.756, de 5 de dezclubroquer especie, que será igual a JOU% de 1952,(~~m por cen~) do s~lário-de-bene- Art. 5". Os futuros reajustamentQsfICI,?, definido e deIi!l1;ltado :c;a 1e6i8- do beneficio do segurado ex-comoa­laça0 comum d~ prevld~ncia. soclal. tente não Incidirão sõbre a parecia. Pal'âgrafr úmco. Sera conl'>uiado excedente de 10 (dez) vêzes a valol'

como tempo de serviço, para os efel- do maior salàrlo-mlnlmo mensal vl­tos desta lei, o periodo de servlço mi- gente no Pais.Iltar prestado durante a guerra .de •1939 a 1945.. Art, 6". Fica réSSalya'do o direito

Art. 2'. Considera-se ex-combaleu- do ex-combatente que, na data. emte, parn os efeitos desta lei, o defini- que entrar em vigor esta lei, já tivel'do como tal na. Lei n" 5.315, de 12 preenchIdo os requisitos na legisla­de setembro de 1967, bem oomo o in- ção ora revogada para a. concessão datcog'ante da Marinhn Mercnnte Na- aposentadoria por tempo de sen'iQoolonal que, entre 22 de, ma,rço de nas eondlcões então Y!gentes, obsel-

Têrga-feira 17 DIÁRIO DO CONGRESSO 'NACIONAL l(~eção I) Agôsto de 1971 3939!

vado, porém,' nos futuros reaJ"usta-1 demais comissões técnicas, sendo Secretaria. Geral do Milll"stér,IO dos bl' - , I das au.arqu as e emals ';Olltidâd,mcntos, o disposto no art. li". adiada sua, discussão por falta de Negócios da. Fa%enda a. realizar-se-á de .direito público interno;

Parágrafo único. Nas mesmas con- \ quorum. 'anualmente, obedecldas,as .10rmllS l'e- Cf as sociedades de economIa mist:,diçõcs dêsto artigo, fica ressalviLuo o I Em 10.S.71, é incluido em Ovllem gulamentares que forem baixadas pala- rl) as instituiçiiei.i cientificas edl'direito à. pensão dos dependentcs de l' do Dia, sendo aprovado o projeto e a mesma SecretarIa Geral, no prazo de cucionais e a~ de assIstência 30e',·...ex-combatente. emenda nO 1 CSN: A Comissão de 180 dms da data da publlcação cesta é as missões diplomáticas c repar

Art. 7". Ressalvada a hipótese 110 Redação. ' Lei, revogado o art. 40 ,da' r~el nú- tições consulares; I .

artIgo o", no caso de ex-combatente i Na mesma oporíunldade em virtu- mero, 4.069, de 1 de junho de 1962.vir contribuindo. de acôrdo com ale- ,. de do Requerimento n" 1511, ê IIpro- Art. 3." O acesso ao cargo de des- 1J representllçoes de órgãos inter·glslaçlio ora revogada, sôbre saJ{l1'~o valia a redação final da matéria, pachante aduaneiro, quando nouver nnclonai~, c regIonaIs. 'superior a 10 (dez) vêzes o maior sa- constante do Parecer n" 316, de 1971. vaga, fica. assegurado ao ajudante 'Arto 9.° Esta Lei' entrarll .em. vigolárlo-mlnlmo vigente no Pais, njio se- (Comissão de Redação). ' mais antigo no serviço do despachMlte o::. data de sua publicação,iicandrá computada, para qualquer efeito, A Câmara dos - Deputados com o que a houver originado e que. eumu- revogadas as disposições que lhe fo,a pa;cela. da contribuição que corres- Ofício n' 288, de 13.8.71. 1a.tlva.mente, preencha - os seguintes rem contrárias. -pon([a ao excedente daquele limite, a requisites': - Sala das Sessões, 4 de novembro d,CJual será restituída, a pedido. - MENSAGEM a) mais de cinco' (5) anos no ele- 1970. - Athié Jorge Coury, _

Art.· 8", Esta lei entrará em Vigor, tivo exerclclo da atividade e de dois Justífícativana data de sua publicação, revogadas N.o 283, de~ 1971 (2) anos junto ao- despachante queas leis . .. 1. 756, dda 5 de d~zembro. (DO PODER EXECUTIVO) mbo)t!vp!LrrOVaaVdaegaj!donOI'dade, n'-nvés d~ Ab experidência todCmodnsltr0miu que parrde 1952, e 4.297, e 23 de dezembro I ~ - Q ••~ ~ o om an amen e na zação do"de 1963, e demais dispo!!ições em can- ISubmete fi, consideração do coÍlgms- certiç1ões próprias; , atús )Jgados a administração públlc~trário. I· , 80 Nacional, nos termos do artigo cl prova de capacidade funcional no pampa da arrecadação e fiscaliza·

72 para ral 7" d C t't I - atTIlvés de concurso especial reg,lIzado ção dos tributes em geral, incidenterCâmara' dos Deputados, em 29 ele ' _ g o , a 011S1 U çc.o, a anualmente, cujo "currlculum" das sObre as ope,'ações de cOffiércío ext~

junho de 1971. exccaçao. do ato que conc~deu apo- matérias e regulamento das p~("vas se- b á :l, , '. sentadorza a Oscar NogueIra Barra, _ t' ' r!or, em como, para o r p1 (' e efl'l'!:menda do. Senado ao Projeto rlc L~t 110 cargo de Jui;& alasslsta do Tri- ra" es abelecldos pela SecretarIa Oc- cIente de~~mbaraço e despacho dIU-

da CII,mara dos DePutados que dis- bunal Regional do Trabalho <la ral- -do l\'Iinistérlo dos NegóCIOS da ,melCadonas envill.das ou vindas "põe sôbre as 2l1'esta,'ões devidas a 8" Reg/i:lo. Fazenda, no prazo de 180 dias d~ data presem;a do despachante adúanziro éex-combatente segurado rIa )lI',wi- " _ . _ dapublicaçllo -desta Lei. na. realidade, indispensável.dilnela soelal e dá outras Pl'olliclén. I (ÀS Comlssoes de co~stitl!lçll.o e Jus· ~ L" Não havendo, ajudante habiU- O aper!eiçoamento técl1!c'J dêSSeEIcura. . Itlça e de FiscaIlzaçao FmanceIra, e tlrdD, na forma do que dispõe e~te proijsslona~s no Grato cons~!Il1te, nã'J

_N0 1 I Tomada de qontas) . artigo, a vaga será preenchida. por :J.\.>"j,ab do complexo emaranI1f',I"O d"ajUdante aprovado _em concura), oh- "

(corresponde à emenda n0 1 ' I Excelentls;;imos Senhores Membros servado_ o critério de antiguidade na normas legais se ates adminlstratlvos_ USN) do Congresso Nacional:' , repartição em que houver ocorrido a l".I"H(IOS atrRvé.!l"elas mais :liv-Jr~M au.'

Ao art. 'l" _ Tenho á. honra de coruunlcar ri vacância. (fi", "" 'les púhlicas " oriundos ,;" m.hI Vossas Excelências que nos tê·) § 2.° Aos atuais ajudantes de I <les- dlstmtos escalões da. administração

Acrescente-se ao art. 2° o seg:\lnte ' ., "' 'I~' fi' paChantes, o.provados em concursos de fl.:!' que jJermltiu, ate- agora, ol·[ll.niza-parágrafo:' - . tio ar~lgo 12, § ,7, da COnstitu!ça.o, habilitação para o exercicio do carg,) eao propicia ao regular desenvolvimen-

- j ordenei a execuçao do ato, que eon· d d h t ' to dos negócios de tão importante área"Parúgrafo únIco. Considera-se, aiu- 'I cedeu ap05entndoria a Oscar Noguel- "'t elspac atn e

áaduaneiro, realizados para a economia do Pais.

da, ex-combatente, para os ef~ltiJ~ ra Barra, no cargo de Juiz Classista an er ormer. e presente Lei, c dis-nesta lei, os pllotos civis que, no pe,-I do Tribunal, Regional do Trabalho da pensada a exigência prevista na. letra A permissão introduzida pelo Deere-rIodo referido neste artigo, tenham 8" Região. Para os IÍlJS do citado "c" cJêste artigo. to-In n9 366, de 19-12-1968 da facul-comprovadamente l)artlcipado por 5,)-! dispositivo constitucional, encamiJlho- Art. 4." Aos despachantes adlmnci- tatividade da Interveniência dêsseslIcitação de autoridademl1itar, de p:._ o respectivo Processo à. consideraçlv.l rCf e seus ajudantés é facultn.dó o profissionais nos atos de desembaraçotrulhamento, busca, vigilância, local!- do Congresso. exercicio ou partícipaçiio em qualquer c ~('''1Jacho de mercadorias, não temzação ele navios terpedeados ~,assls- Brasília, em 10 de "gÕ'lto de 19/1. atividade relacl6nada com a livre inl- sIdo frutuosa como se desejavll'. ,têncla aos náufragos". ...: Emílio Médici. clativa., . A ,intel'medíaçíio ele pessoas 'etespre-

Senado Federal, em 3 de agósto de .' Arb. '5.° O número de ctcslJilcimntes' paradas no trato de tais encargos tem1971. - Petron!o Portella, Pres!llen- IOf. n 1.093-SAP-71. aduaneiros será'o estabelecido p~Io gerado ,aparente tumulto com êrros etCl do Senado Federal. '!Jlm 10 de agôsto de 1971. al't. 9.° do Decreto-Iel n." -4 IIt4, de mgallos suceSSIVOS, ocasionando dcmo-

óP1.3 de janeiro de 1942, com as medi- ras, quer no andamento do serviço

SIN SE ElIcelentissimo Senhor Primeiro Se- IH.aÇOe3 lntroduZldas pela le, nú- ',uo1Jc~, qUClr 110 aproveitamento ime:'PROJETO DE LEI DA CAMAItA cretário: mrro 1,236, de 15 de _novembro de diato das mercadorias chegadas ou

N" 30-71, N" 126-B-71 NA cn Tenho a honra de encaminhar a 1950, respeitadas as especlficaç"íes ali I jespallhadas. 'Dispõe sobre as prestações devldus a essa Secretaria a Mensagem na: 1qual previstas., , -I A prátiea aponta o número crescente

ex-combatente segurado da previ- 0- Excelen,tlsslmo S.enhor PreslC!cnle Art. 6." O prenchimento las vagas d8 enganos e lapsos ocasionadores dedGllCla social e dá outras prov/cWn,Ida RepubllCa comumçl1; haver ordcna- op.orrldas durante a vigência: elo De- I,' ,. ·11:', c :lStantes , formaçào de au-CUIS do, nos têrmos do artlgo "72, § 7° -da cr~ta-Iei n." 366, de 19 de dezcmbro tos respectivos, com evIdente prejulzo

". Constituição, a execução do ato que de 1968, dar-~ri,,-á IndClpendentl'mcllte parrt as partes interessadas, de um la-Lido na sessão de 1.7.71 - PUbll-j concedeu aVlJsentadorià ao Senhor do cumprimento das exigênCIas esta- do, e à própria admlnistraçao pelo

Jado no DCN de 2.7.71. ' Oscar Nogueira Barra, no cargo de belecldas no art. 3." desta Lei, obser- .o~tr9._ face ao emperramento d~ tra-Em 1.7.71, á dlstribuido às comla-l Juiz Classista. 'lo 'Tribunai Regional vl..ndo-se o que dispõe sõbre a ma~érla. mltaçao dos papéis e documenws nas

lõe!! de Legislação SQcial, de Segu- do 'l'rabalho da. lt' Região. o Decrelo-Iei n." 4.014, de 13 de ia- l'cpartições competentes. _raEU,Çma 2N3!l.c71,o7nla,I sa~odelldFojsnaon5çaSSe'gUlntes I Aproveite· a oportunidad.e para re- n~jrdo sde 1942, modificado pela Let O que se viú'it:lca. elecol"rldos apenas

- V E lê t t n, 1. 7 5-E, de 2lt de dezembro de ano e meio da data da edIção do De- ~pareceres: - , Inovar a oss~ xce nc!a pr~ es os ~952, ficando, assim, revogado o artlgo creto-Iei é que 11m sem nUmer dJ

N" 255-71, da Comissão de LegJs.ll· de.eleva~l!: estima. e consl~eraça~. - 49 ,e seus parágrafos do Decreto-lei procnradol'cs-_ assim a si prgpr1~fão Social, relatado pelo Senhor l'atl- Joao Leltc;o de Aoreu, ~mlstro Ex: -," 366, doe .~9 cle ~ezembro de 1ge8, In~,l~ulados ~ sem qualquer l'esponsa­b Torres, pelli. apruvação do Projeto. traordlnárlO para os Assuntos do aa-, Art. 7. "ll'lca reVIgorado o ,.rt, 39 biliuade profissional, sem qualquer,

N" 266-71, da Comissão de Segu~ blnete Olvil. da Lei. n. 4.069, de 11 de Jun~() de prova de idoneidade, sem o cumpri-rança Nacional, relatado pelo Senhor 1962, revogados os parágrafos 2.o-e 3.° mento de qualquer das formalidadesBenarlor Luiz Cavalcanti, favorável COMISSÃO DE CONSTITUIC.ÃO do art. 42 do Decreto-lei n.O 1.014, de sempre exigidas dos -despachanteslo Projeto com emenda qud oferece. 13 de janeiro, de 1942. " ll.duaneiros, estão 11 tumultliar as re-.

1'1" 267-71, da Comissão de Flnan- E JUSTiÇA Parágrafo unico. Os reCOlhl~'il'l;JS partlçõ<;s próprias, ocasIonando, ás vil-Jas, relatado pelo Senhor Senador co~tantes do ar~lgo .39 da Lei numeFo zes, sp.l'10S e irreparàveis prejuízosRuY Santos, pela aprovação do Pro- PUBLICAÇAO AUTORIZADA PELO 4.0DU,- de 11 de Junho de 1962, ~erao O .leto. SR. PRESIDENTE PARA ESTUDO efetuados através dos, respectivos ór-' é que se 1J0de apontar, na verdade,

Em 3.8.71, ê Incluido em Ordem do gão de classe, fIcando '[jstes re5ponsá- qüe o comercio Importador e expor-Dia. Nessa mesma data em virtude Projeto 11.0 2.290, de 1970 vels pela retenção e pagamento do ~at0t' nunca se 1'C.sselltiu da atividade!lo Requerimento n" 149, é adiada. ~ua Impôsto de renda na tonte. ,10 ermedladQl'a dos despachantes actua-Iliscussão. ' Dispõe sObre C1. atividade dos despa- ·Art. 8.° Perante as repartições fis- :;~~~:' cf;.m/equ,er recla~ou prõprla-

Em 5.8.71, é lncluldo novamente na ellantes aduaneiros, seus a1udantes, cals, só os despachantes aduaneiros ódí peço dos serV1ços - I!stesOrdem do Dia. Nessa data, ap6a o preenchimento de vagas e dei. oulras 1'0.' si e 'Seus ajudantes, pod'ilráo pro~ ,in cos e esta.belecldos através dellenhor'l~ Secretário proceder à le1- prpvidências. cessar. em todos -os seus trãmites, o I:lJela fixa por lei. O que reclamou;tura das emendas de Plenãrio lIe no- - desembaraço de mercadorias Tclac!(l- m~_sim, fboi ddas altM taxas de co-meras 1 a 4, de autorIa do Senhor (DO SR, ATmt!: C~URY) nadas com o comércio exterior . lI- oes co I'a as eom o nome InMe-llenador .Nels0!1 Carneiro, é encerra- (As Comissões de Constituição -e cando revogado o art. 1." e seu pa- qua1?',l!o de "comissão" ou "correta_ila a -l!iscussao do projeto e das ,Justiça, de Economia e de Flnançits). rágrafo do Decreto-lei n.O 3e6 de IV gem , mas, que na verdade, nuncaemendas apresentadas ....- . ". de dezembro'de 1968. -' passaram de Juros remuneradores de

Em 9.S.71, é jncluido em Ordem O Oongresso Nacl0nal decreta: § 1." m' facultativa a utilização dos financiamento: .do Dia. Nessa ~ata é sollcitado Pll- Art. I." A autorização para~ o exer- serviços de_ despachantes adnan'iJU'os E' megável, e .não se crê que algUémrecer da Comfssao de ConstltUlçáo e c.elo da atividade de despachante nas operaçoes de Importação e expor- p.ossa argumentar em sentido contrâ­ITust'lça, o Senhor Senador José Lln- Ilduar.eiro, far 'se-á através de ato tação por cabotagem, bem enmo no rIO. que é próprio da vida moderna etlos~ se .pr~munc!a em nQme daquele p~óprio, editado pelo Ministro dos Ne- desemba~aço de bagagem de paa.~a- da dfJ1'dlmica do desenvolvimento eéo-brilHO tecmco, manIfestando-se favu- goelos da Fazenda, que poderá dele- gelros. . n6mico, a espeélalizaç!io funcional.ráveI ao projeto e à emenela número gar tal competênl1la aos órgãos subor-" , 2.0 J!l' .igualmente facult,.j,~lva a. .1 CSN, e l'ontràrlamente, por serem dJnados: ... In~ermellJaçao de _despachantes .adua- No caso em apr~ço. data vênia, en-Inconstitucionais as de ns. 1, 2, 3 e Art, 2,0 Os candidatos ao mu:go de ne1!0s nas operaçoes de comérCIO ex· cont!,amos o oontrário. Numa classe, de Plenário, deixam as mesmas de aJ lldante de despachante aduaneiro terlOr, em que forem partes: de especiallstM, pretendeu-se. ao 111­terem submetidas a votaçãQ em vlr- f lbordinar-se-ão a concurso de pro- 0;) a União. os Estados, os Terrlto- vés de regulamentar e aperfeiçoar 09tude de parecer pela lnconstituciona- '1';.5, cujo regulamento e "curriculum" rios, o Distrito Feder3J e 03 Munl- métodos e slstem~s de especializaçâo,

-lidade. Dispensados os pareceres das das matérias será estabelecido pela. cíplosí. I adm1tfr·se a particIpação de quantos

2!)I)·D Têrça-feira 17 ",IARte DO CONCRESSO NACIONAL (Seção 1)'-~_~~:!'l.::-"'._"' ••JII!:Il!"":f;J!!!C- t;{ ,

quP I"'f mais dC.'iprepal'aÓOl! que se do pagamento dos Impostos .federaJs. Parágrafo tinIco. Cada Mesa de fa.r-se-á por meio de petição do pr6.I'tJe!.1L "r:;. 111, VlesStllf JJ, tumultuar o J 1" pesde que haja qualquer alte. Rendas Alfandegada poderá. ter até prlo pretendente. dirigida AO chefe daIl!,P~- , ',. "ltI~llto jll'O!1SSlonaJ. ração JIO C(J)ltrato social que importe dois despachantes. repa.rtlção aduaneira. devendo constar

A'"ljJ1 a ClaSEe de ajudantes de dl!!!- em substnweâo de s6clo com podê- Art. 10. O exerclclo tIas atividades ela mesma a concordâncIa expressa. dojJ:lC"lJjJ!c";J aiJuanell'llS, proflJ.sionals que r~s para. ullIlr a fJrIna. ou de substl- de despachantes adull.nelros dependerlÍ desP. achante, sob cuja respollSabllldade"Im)"J!) ~tHrlU jJrepamdOll ao longo dmI tulção do gerente, ou pessoa ha1:llIl- de autorização prévIa por deçreto do passarlÍ _a servir, feitas iIS necessáriastem] '['h _ cajlAZCs ta etlclenta, viram- tada. com aqueies poderes, torna-se Presidente da República.' averbaçoes nos ..respect)vos assenta-~e EfIH rjlllHIJ Que JIÚIUfjque tal medl- obrigatória a respectiva comunl~ão Parágrafo único. O candidato à au- mentos. - ,dn, Pl'fitlcPJUprM impossibilitados de il. repaftJcão aduaneira. , torJza.ção deverá requerê-Ia. Juntando Al't• .24. Os despachântes só po-

I f 2" ÁS firmas não obrlgada.s à ma- proVa de habilitação regulada neate derão' encarregar de seus serviços nasa~e5s0 na eSca a profl.slllonal. tricuJa no regÜ>t~·o do comércio, Illl; Oea-eto-lei e do exerclclo, por tempo repartições aduanelras, armazéns' e

lIJI,~ tl antll-projeto, também, renta. gundo a. lesWlwão vigente. devem de- igualou superior a dois 1I.nos, das atl- traplchea a)!n:'iidegados. e em qualquerbel< Cfl o 4isjJosltlvo 1ega1 ordeuador ela clarar essa circunstância à. reparti. vidade8 de ajuda.nte, com inc1icaçí\lt do de tuas dependêIldu. D!I ajudantesaúccadação da taxa. de 10% <dez por çlio adUaneIra. Pllra o fim de ser dls- seu nome feita pelo chefe. ela reparti· devidamente llnb1l1tados e autorizados.C~1JW) sObre a veJor da& corolssões, pensada a mesma prova. ção, que observarã o que a respeito Art, 25. Ressalvado o caso elo art!­taX/l. PJ;Sl1 de 11l1&1iC1ade ~speclflca de Art. 4" Os chefes das repartições prescrevem o artigo 25 o seu pará- go 12, as vagas que ocorrerem em de­l'\sslstênclll, bene!lceneia e previdênCia. aduaneiras. !Ú'ntro de Bl1as atrlbul- grafo único, ' terminada Alfândega. ou Mesa de Ren­sociais, recolhida nos sindicatos dOs ções, têm competência, para l'esolver Ar,t. 11. Ex~etuada - a fa~lUldade da Alfandegada, lIÓmente poderão ser-<lesPltchantes e ajudantes. DS qijals os casos retere~JL~S â lmportaçáD por preVIsta no artigo 29• as Iunço,es de preenchidas pelos ajudantes, compre.~tam assistência médica., dentária, gllrtlcularel. contrárlatl. associações despacha,llte aúuanelro Cc de ajudante exerclclo na mesma repll.rtição,llosllltalar, além de pensões a Viúvas eneflcentes e huspJtalares, desdc que 'São Jucompatlvels com ~ualciuer tun- Parúg'l'afo ú!llco. Se eonéorrereme 1l.lloscntaoos, .segUl·O por morte e ou- as mercadorias .sejam destinadas a çl10 plÍbJ1ca. dois ou mais ajudll.lltcs. em IgualdadetrOll tantos benetlclos. que se colllltl. uso próprio. sem qUlllque:t' Intuito Art. 12, -os despachantes adu~el- de condições, :terá preferência oca.tuem em verdadeiro exemplo a ser se- mercantil·. ' 1.'OS podel'lio ser transferldos, a seu sado, com relaçlío ao.; solteiros e. den-guido, dado o seu alto padráO e sua Art• .5 FJCa .expressamente prolbl- pedido, de uma pal'a outra. repartição tre os cassados, o que tiver maior nú-notável mecânica. I1mples e funelo- do aos despaChantes servirem firmas aduaneil'a em que houver vaga; 'mero an rlU10Sl1al - que não sejam realmente importado. -- • . _ '.- , •

Com referência is vagas .existentes ras e reglstadas. como tais nas repar- Art. 13, os despachantes .aduanel- Art. 26. A <!jspcnss. ou I1cstitulçaolios quad1'08 de despachantes, prevê-se tições aduanelrall. & vista dos ele- ros e seus ajU,dante~ são cOlllllderados doi': ajudantes e da competência dono ante-projeto de Lei. o imCclillto mentos de que trata o artigo 30 ou .assocladClS obrlgatónos do .Instituto de chefe da repartição. desde que ocorrallProveitamento das ajudantes que Já. assinar nlltas de Importação que 'niio AI!oscntadOria e Pensões dos comer- mo~iv~ justo ou atos que os Inco~n-liíl.achavam no exerciclo de Buas fun' Bejam de comitentes seus. clarios. patiblhzcm para o c:\crclclo da funçao.\:õell, antes da promullSaçio do Decre- Art. 6° Sem preJulzo das vanta- Art. 14" A prova de habilitação ao Art. 27. Os ajudantes que 'foremto-:1eJ que exti~u os conêursos àe gellll assegurada~ neste decreto-lei, .l'xel'clclo das atividades de despachan- dispensados 'de trabalhar com qual­habllltação. não s6 porque de tal sor- llCrá facuitado ao Importador pedir a te aduaneiro versarâ Ellbte Interpreta- quer despachante, por motivo quete se aplicará um legitimo critério de transferência dos seus despachos '}la- ç~o e apllcayao das ta!-,~as aifandeg~- não afete a SUB I d 'o n e i da d e,3ustlça e equldade, bem como, porqne, ra outro despachante, fazendo-o me- nas, couJte~l1nento prat:<:.o dos serVI- ficam autorizado!'. a voltar aI) un­êSSfIl pro!l.sIlionalB já estavam eapacl- diante requerlment.v em .que obilga- ços aduanelros e legls~çao de, fazen- ballJo, dentro do prazo de um ano,tadc-s ao exerelelo das funÇÕes ,de des- tôriamente declare os nlOtlvos de des- da, na parte aplicável a matél'la. findo o qual caducará a aut-Jl'ilm<; :'lo,pacl1antes aduaneiros. . tltulção. ;)uvldo o destituindo, llelo Art. 15. A prova de habilitação

prazo de 48 boras, despachará o çhe- realizar-se.á Quando houver vaga no CAP1TULO rrSala dU Sessõesl , de novembro de fe da reparLlção aduaneira autori- l'especLlvo quadro, no prlmelro semes- '

1970 - Atltié Jrwge COUl'1l. zando a transferência e mandará. lns- tre, do ano seguinte li. Vacância, em Dos deveres e obriga,·ó2sLEGISLAOAO CITADA ANiJXAD4 taurar Inquérito administrativo, se' dlj.f;a fixada pelo chefe da repartição Art. 26. Os despachantes ildua-

PELÁ SECA0 DE OOMISS(JES' fõr o caso. áduaneira. dC'1/endo os intercssatl.os 1'e- nelros e seus ajudantes, não vÃO ':er-I PEJ7,MANEN1'ES 1"arágrafo único, No caso de mor- querer sua Inscrição até quinze dls.& virlores públicos, ficando, POT~rn, su-

te, dlspensa, lnabllltação para o após a divulgação do mesmo ato, por ieJtos, -em suas relaçôes 'Xlm o flscI).DECRETO·LEI "" ~.Il14 - llE 13 DE exercido da. função ou eassaçliD da editais publicados na imprensa. local à disciplina da deIs e ~egulall1elJt"s

JAlIEIllO DE 194.2' . autorização, tJessan" automatlcomen- ou afixados 11 pprta da mesma repar- vigentes aplicáveis a êstes. As rela-Dispõe sóbre as atividades de despa. 'te os efeitos' da escôlha de despa- tição, çõe quc mantiverem com (oS õ:oml-

c/umtes aduaneIros e !Já .outras chante, tornando·se necessário O pe~ Art, 11l, A Banca Examinadora tentes serão reguladas pelas leis queVroliidClwlas. dido de Lranslerência dos despachos compor-sc-Á de três funclonarlos de 11 rt!l'l'lD (\ m"ndnlo, o qual, 110S des·

na ..forma. deste .artigo. sem o que nã.o. reconhecida competêncIa, designados paohos de Importação. obedecerá aos- .o Presidente da República, usando terao PfOlisegulnlImto os meS1!lOS des- -pelo Inspetor da, Alfândega onde se ' <,UH"!!,, Uu(,'r<s

da atribuição que lhe conlere o artigo pachos." " .l'ealizar a provai, ao qual, também, A firma cllmerclal' :!.(;Ima de-,180 da Constitulçã.o. decreta: Art. -7 O despachante, com Il'lõlles- cabo a aprovação dOlltrablllhos, cJar!l.da =:ricuiada no -bi: sto <I;,

CAPl1'uLO I ,cêncla do Impor~dor Indi~ará o aju- Art. 17. A autorização de ajudllllte comércio de ...... cl<lad~ Je .'.,dante que o substitua. quando, auto- far-se-ã POI' POI tal ia,.' expedüla pelo sob n." •• '". estalmlc~l'la a rlla

:POS !lespachalltes e /lCUB ajudante, J'lzado peJo chcfe _da repartlçÍ!o !dua- 1rlSpetOl' da .Alfândega, a requerlmel1- • ,-, ., ... , n." ....• e n:'. ,., re-Al t.' lI' Perante jlS Alfâ.ndegas e .neira. se afastar do exerclcl.o da .pro: to d.o interessado,- medlante prova dGI' prcsentjlda neste alo poJ ., .. ',.'

Melias de Rendas da RepÚblica. só os !Jssão, até um ano, por motlvo de dl> habllltaçâo, autoriza ° despacha n~ e ~.elua nclrodespachantes aduaneiros. por -Si e en,.J. devJdamente c~mprovada,.e, ~té I 19 A prova de hablJltaçào vcrsarà Sr,... • .. ,' a.seus ajudantes, ~deriio desembara- 90 dias, para trat.ar de seus interes- .sábre as segulutqs matér1a5~ portu·1 dcspaehar as moreacl(Jrj~ ~.ons-

ses particulares." gul!s, aritmética com aplicação ao CO-I tantes. desta note. !'esDJnS!l~·1i·çar as mercador as .estrangelras. em Parágrafo ÚniCO. Quando o afas- .mércio e no"ões de contabilidade. '.. ZIlndo-se por' tod~s os ~us aUI!Ítodos (lII. :trâmites. media nte o pro- íamento a:rn t ta d j t é •4leSSQ legal, e promove! os despachos . I ,P ra r e n er,sses § 29 A prova a que se refere este nelll. pra~~c.'\úos, pelos ~lre!lL'S eile reexportação• .trânsito, reel!lbar- ftalt culates ellceder de !lO dlf1~, -o arlJgo será l'Caliza.da 118 mesma oca-' taXlls dcvldas. '\ Fazenda loIaC1::J-flue o exportação. c dar.lhes . 'Ilnda- mJ;lOrta(1or poderá escolher nôv~ des- Jil/l.o da prevista 00 att1go 14. nsJ. conforme as mert'ad'mas do

pacpante. na forma do artigo '3 • - conhecImento, latura" oan1fcsr.',s,Jll~nto. _ 'Art, 89 ~os!:llSO' de Impedimento Art. 18" .~all repartições aduanei-, POI todas as faltas c Ib-VlOS de

J' 1· 1:ndepende da Interferêncip. do temporádo a que se refel'e o il.l't\1I0 79, r~ Sel'ao te,t:ls, :ll\ .sedío cumpet.c,ute, 'direitos em qualquer ...,,~~" ven-despacha,nte aduaneiro o desembara- POdlll'á " despachante Indlcar. com tôdas as ~no~açoes e. assentamentos fJ~'Rdos Independentem;'n'e deCo de merclzelol'las navegadas por ca- aquiescência escrita dos seus cOlnlten- referentes a VIda 111nc:lOnal do despa- mais formalidades ôu formil deDotagem, 'Nêsse serviço 'pod~l'á ser tes, qualqullr dos seus ajudantes para chante e do aJudantll. , procCSSt'''.atendido o pról'!l'!O consignatário, pu substitui,1", ficando automAticamente Art, 1ll. São requisitos essenciaisQuem por /lste autol'lzado no verso do tram;teridOll os despachos dos com!- para a I11SCl'lçáo li eslijlS provas: P"ragraIo únJC(J. O nome lU eles-conhec:lmcnto de -carga, cônslderlln- tentes que OOIlCol'dãram -com a 8ubstl- aI ser cidad~o bra;;lleiro muiOl' de jJarhante será. CSC!d1to pur ~!ens.l etio-se, outrIssom. dono dOll respectivos tuiçl1o. 21 an03. I do pr6pr~0 punho o Impor'.:Jdor dagêneros e portador dl> mesmo -titulo PAl'állTafO lhJlco. A Indicação do bJ ter rolha corrJr'a; mfm::mlDr~!l. podendo também ~"l I~';m, Hufibncla de conslgll.'J.Ção nomlna.- substituto. !cita paI' melo de :requeri- C)' não ser negociante fll.1ldo em-' prcso(), nao "O permitindo, ~J:;) qua. I

tlvu. - menta BO eilefe da repartlçlw adua- boí'a réabllitado; . . ' I~"'- 1"rr-te";I,," ·~r ""h<!\IUldo, ell'en·fi 2· Os dc~pnchant€'lI aduaneiros nelra e com as C0l1cPl'dâ11Clas estabe- dI I1pl'C'Bental' atehill.do de Idoncjtll\' ~ado, riscado ou rB.urndo.

poderáo receber "C0118 Postaux" ou lecldas no presente artlgo, Berá conve- de 11101'al, !Jrmado pOI duas pess"an'c-I' _'u!. 29. A pl'lll.e,lll ,li! "<13 dt:S·JJUlrdgens' de passageiros, se cstivea- nlentemente averbada.-parll os, devldOll conllecidamente Id6Ilea~: ,e p<J.c'hos e gulas seri< UH DH.or.o ""unhorem devidamente autorizados. efeitos, continuando. porém, a:; comis- . e) estar_ quites com o Serviço MI-, do despo.tchànte ou de seus ~ 'u.lnnte';)

Art, 2" E' facultado lo tôda reparo slíe's t a serem dedualdas e pagall ao ütal'., _ '1Honçudos e !l.o; Ill'mplS ;Xul!'T1.' iH

tlçl10 púb!Jca. federal" estadual ou sU~l.tu~o,o rit1mel'o dC'despaclulntes Al't. ?o. ~ pl'Ova ,et,t9.belenida no ghl~::~ladlls. mas, em papel sen~l-municipal. designar um funcionário aduaneiros será O 'sL'gullJte. , artigo 17. § 1 tiera vnllila pelo prazo ~ "parp. formular e l.\Companliar as des- ' . , ' de dois auO'l, a contal da úata do eles· ~rl 30, O despachanl.c 1doJ~n(.'ro,lluehos, e até dois -para. ajudantes, RIO de J,anelIO ........ ......... 200 paclJo que a houvel Jlprovado. ou seu lljudantt', n:io po[lcm '-"1 ne-precedendo, porém, part.lclpllção orl- Santos •.••• o, ••• ~, •• , ••• , ••• ,. 150 - Art. 21. Serâ Cll>dlda a autol'lzaç!'" ",oemme, ItTter~" ou "li'); -o: lUO ,IeIllal de quem de direito, ao chefe da RecIte, .Buhla B Pli! to Alegre.•• , liO Ido ajudante de despachll'lte que se p<t:ltciec!lllento ou ~mPléllll.· comerciai·repartição acluanelra.. . • .Bflém , • Íl .......o............... 40 _ubmt'tcl' à llI'OVU ri" QliO trata O llJ'-1 ~"., llt' í' l'~rl!ltr~rl o"t·~'~;m, de~l1a'

Art, 3" NenhumQ. firma }mpo~tado, i\~~~~:'IlF~i'[âiei'ã'é'Pá,j.áilagu4:: ~~ tlgo 14 e tõr inobllllado. • char ou 1lgenclár., nas r~~artjçÕelrll. !lOderá ter Junto ê. me~ma repar- Maceió , , .-...... Ui Art.~, Us a.,lIúllJ,Les podcrao l'c- ", I ' .!'c"tloão mais de um despachante e Maranhão Pal'alua Vitória São presentar o despuchllcte em todos os góclo próprlo. por s1 ou seus ajuc1an,õl!stlÍ dará conhecImento, li. res~ctl. FranciscO L'lorlanópolln e Pe. atos f!1nclonals de ,atrlbu!ção deste, I' ", ".. !Jr"D:',.vS, te: ,"l" '11:; '4·9 lT,en-Vil rC)lurtloAD JU1uanelra, ,,!lOI' 'melo lotas.:.'" >... la .sendo-lhes, jJon'lll. d~fefO requerer ou I' te vedo.?u conCllrrer ""~ ).'I:'C;' rlHde declaracão C$C!'lta, onde se faça Natal, :.. 8 passar recIbos em despacho de mro- rep~rl1çl1r. aduaneira em lue stIie,:mcnçáo da. ~, dl> e:>tabclccimenti\, Parnalba. Arllcaju. Santana do CaúOl')a:;. ,-- Ar!. 31. Us ,desjllU'!lllfn.!S f seusfUU c número. CUm as provas de SUa Llvl'auwl,to, UI'UIlUa's,Il'L ~ Co- Art. . 23. A tral~5fêrél;cla - de aju-: ;:Judanles uevaÍl,o j'lOSlóutr ~/lNV« ri~matrú:ula no rCilJ;tr~ do comércio e l'umbá •• , , 6 dante dn um Illtla outro despachante ldclllldadc, visada pelo chefe ja re·

Agôsto de ',1971 39411~,

DECRETO-LEI N° 5.969 -- DE 11 DI'NOVEMBRO DE 1943

Dá nova reclMáo e.. revoga artl!lOS d.eiDecreto-let n~ 4.014, de 13 ele 1uAllei70 de 1942

O Presidente da. RepÜbllca, usatll1dda atribuição que .lhe _confere o art,il180 dA. ConstituiÇão, decreta: '. Art. 1° Os artigos 10, 15, 25 e' 51

do 9~c~eto-leJ nO 4.014, de 13 de Ja..:nelro de ,19~2,. passam a ter a seguin"te, rectaçao: . - ,

"0 pará~afo único do art. 11passa a ser § 1°, -e o paragrafCà

. único do artigo 25, passa a parll.-lgrafo ,20 do mesmo art. 10". - 'i

"Art. 15, A prova. ae nablllta.'õ.:ção neccssária ao exercicIo dai

, função' de despachante será rea..lizada no primeiro semestre doano. em .data fixada pelo eMf.

.da repartição aduaneira, eni edJ-ltal publicado na Imprensa localou afixado na porta éla me!lIIl5repartição, até 15 dJas apõs eSmdivulgaçào ...

"P!ll'~grafo único: A prova "que se refere êste artIgo terá va.,,;lIdade por dois anos, a contar da'sua aprovação peio lnspel.or da'Alfândega"... \

DIÁRIO DO CONGRESSO NAOIONAL17'rêrça-feira

par~ição aduaneira, exibindo-se, abri· 1 - Bilhetes de amostra sem " ~ "igato.rlamente, ao funcionário q Je a valor mercantil •••••...•.•• 10$0 CAP!TuJ.lI IV dos os que '1'eincldirem na lnfl'açãllexigIr, em ato de serviço • ~I ,_ Despachos até "o valor Das Fiança' da alíllea a deste artigo; - ,

ArD. -32., Nos pOrtos em que não de 100$0 10$0 Art. 45. O exercloio das atividades e) suspensáo nos cas<lS do artJgo 4&h,ouver corretores de navJos, essa Iun- IH -'- Idem de mais de 100$0 do desp!,1chante aduaneiro depende até ~ue completem a caWlãe desíalf

_-"ao será exercida pelos despach::mtes até 250$0 •..•.••••.•••...•• _15$0 de cauçao real, prr.stada pela forma cada, - , ,I<idua_neiros. ,que perceberão a correta- IV - Idem, de mais de 250$0 t!stabeleclda no CõOlgo de Contablll·- 1) cassação da. autori7.açâo: Igero estn.beleclda. para os corretores. até 500$0 (uma-adição)'.. 20$0' dade da União. 'J.) pelos atos que reveiem !I'aude oftNos portos, porém,onde houver cor- V - Idem de mais de 500$0 § 1° O valor da cauÇl10 serà l1e~ atentados contra a. moral e 0$ banirel.IJTCS, é expressamente proibido aw 750$0 (úma adição).. 25$0 10:000$0 para as Alfândegas do 'RIo costumes; - ,acumular as duas funções; VI té'lteJõ'oS~e rals iledls..oS? 3 $' de Janeiro e Santos; - 2) pel infração dos (l,ftlgos 59-e;l.t

Art. 33, Não podem ser feitas pelos a: uma a çno O O 6:000-$0 para as de Manaus, Belem. pal'w do m'tigo 30; -" ' 'aespachantes - as trad,lIções, de dn- b) TlJ.Xas a partir do valor exce- R('clZe, Bahia. e POrto 'Alegre; I 3) quando ocorrer o abuso de -conOlcumentos, atos que cabem '\os tradu- dente de J.:OOO$O' pela fatura. comer- 4:0UO$U parI!. as !te São Luiz, ],'orta· fiança a" que se :refere a sc~dá'tores juramentados. clal: leza, Paraiba, Maceió, Paranàgull. parte do artigo 40; --

Art. 34. Excetuados os requerimen- Despacho do valor de mais de Florlanópo!ls, Rio Grande e . Pelotas; 4) por Inobs~vâucia 'do artigo 1'1'0\tos sõbre cxa!lle prévio, retlflcação de 1:000$0 até 2:000$0 (uma adição) - , ~2:000$0 para as demais Aliânde- Art. ú1. No caso de velif1car-~marcas e numeras de volumes, re- 35$0 gll-Sj o " que um ajudante agênclll. negóciOs dEIforma do 'despacho de importação Despachá dó valor de mais de 2:000$0 1:000$0 para as "Mesas de Renaa. firma que não seja comit:Jnte do llró~anãlls,I! ou exame técnicodamercado~ até ,3:000$0 (uma adição) _ 40$0 § 2" A caução do despachante rell- prio despachante com quem servwiria e sua classificação pela Comissão pondera pelos atas dos seus ajudan- ser-lhe-á aplicada a pelllt cominada'de Tarifa, que poderão ser :firmados Despacho do valor ,de mais de ,teso ' na letra j do'artígo ame..~Jor. 'pelos ,despachantes, a assinatura dos 3:000$0 até 4:000$0 (uma adição) Art. 46. A caução serà conserval1a Mt. ;;2.\ Nos demais casos. de l1lob..demais cabe aos próprios comitentes. 45$0 efetivamente por InteIro e por ela gervàncía de ordens de serviço, por:.'~t .. 35. Cada despachante tcra. 11]), I Despacho do valor de mais de serão pagas as multas em que Incor- tarJas. instruções ou rrgui!:,mento~'

livro.de modêlo oficial. devidamente 4:000$0 até 5:QOO$0 (uma,. adiçãO) "e rer o despach!lnte e as indenizaÇÕes serão aplicada,!! l!S p~nas do urtigo 8~legallz!1do, onde mencionará M mar-' .~. Despaeho do valor de mais u a que fôr obrigado, se as não satis- da Nova Con50lidaçao da.~ Leis dalicas, numero e totalldade dos volur;'lp_~ 5.000$0 até 6:0QO$0 (uma adição) f!~er lmeelJatamente. Alfândegas e,Mesas tie Rendas. 'que despachar; qualldade e quanti- 5500 Art. 47,., SO ~"pols de llq,uidai:1a Al"t. 53. A pena de cassaçãc de au..dade das 'mercaaorias; nome e proce- Despacho do' valor de mais dê pela cnução tôda responsabilldade do t?rlzação será aplicada depois de ou~'dêncla do navio, e data de sua en- 6:000$0' até ,7:000$0 (uma adição) - despachante, podera o restante ela VIda o acusado, que se defeudarlitmda; :l}úmero~ mês e ano do cle5- 69$L Importótncla ser .0bJcto de ações se- dentro do prazo de 15 dEIS marcadópacho, Importância dos direitos pa- ,- Despacho do valor de malsC1e questros e arrest(ls para soluÇãÔ . 11 pelo cbefe ela. r~pat'l;içáo, a g.ucllt com!tUB, abrindo para cada .]omitente, 7:000$0 até 8:000$0 i(uma adição) garantia de suas dividas partlcula- pete a 'imposlçao 1as delnals penall-cont!l' espccial, com indlilação da res- 65$0'- res. dndes previstas neste decreto-lei. -pectlva. sede." De~pacho do valor de mais de Art, 48. Por morte ou dISpensa ao Att, 54. o despachan'.e ou aju(lanc

Art, 36. O despachante far.t, tam~8:000$0 até 9:00P$O (uma adição) despachantjl, sua caução poderá ser te que tiver cassada a sua Pj\IWI·lZa....bem, a escrita, na decida forma dos 70$0 liberada apas exame de .escrita. orde- çào 'ou prolb~da a entra~a em qual~despachos de exportação onde ~ons- Despacho do vlllor de mais de nado pelo chefe da repartição adua- quer repat'tlçao aduaneira., tambémtarão os assentamentos' exigidos no D:OOO$O até 10:(100$0 (uma_adição) neira e ,publicação de edital pelo não poderá apenciar negócios nas de-<artigo anterior e mais a conslgnaçáo 75$0 prazo de 30 dias, para \ citação de mais repat'tlções aduaM1ras.dos respectivos volumes e portos de ObServar-se-à esta tabela seguida- quem jntcre.~r possa. - Art. 55. Não terão aor)!IlIlcntu a.idestino. ' mente, cobrando-se' sempre, por .... - Art 49 Cada d s h t& d i\ vias de despachos formUlados com

Art. 37. Para os despachos de re- 1 :00,0$0 ou iração excedente, mais 50$ ter, tántOO ajUdantis P~~a~~s 'teo~~_ lnobsBrvâncla das exl&:êncla., dIJ pr~"

exportação, trânsito e reembarque é até 2UU:000:l\J. - _ rtarem precisos aos seus .servi os' sente decreto-lel e serao ~p.sllon'ablli-,exigido, também, 1ivro de escrituração Despacho do valor de mais' de sem ag1'avução' de cauçáo até dor ' zados os funcionários que para jsS(Jautenticado. em que sejam tleclarados 200:000$0 até $00:000$0. - 1:500$0 com refõrço de 25% (vlitte' e el~C~ c~ncorrerem .. sem prejn~ das san:-o nome, sede ou residência dos reme-- 300:000~ até 500:000$0 '_ 3:000$0 por cento) por ajudante excedente çoe.q que Incidirem sôbre o despachan"tentes dos volumes; a totalldade des- Cobrar-se-á mais 5$0 por adição ex- ' , . te e o, ImportlldC'r. 't~s, marcas, números e espéC\ies; qua- eedente à primeira, além das Impor- ' CAPíTULO V cAPi'!'ULO V'tltdades e quantidade das merM-dnrías tll.nclas acima declaradas, a contaI 'c valor comercial correspondente' va- da taxa de 20$0. Nenhuma rcmune- Das penal:dades DispOSições Transitaria.'por, data. da salda; número do' des- ração _receberá mais' o despacha.nte,· A{t. ,50. Por lnlringênc1a do pie- Art 56' As V~gas :te dC'pachanteSpaoho, mês e ano. , a~ém da 1mportàl,l<Jla de 3:000$0, poI ~:n In~ereto-Ie.1 serão, aplJcadas as adull!Íelro~ que se forem ~erlficanda

Art. 38. Esses iivros de\lCrão acar. .despacho, remuneração ,5uperl0l' a '~' penas. na Alfândega do Rio de JanPjro nãose rigorosamente em dia e serão apre- ,50% dos direitos.. . -' I multa de 200$0 a 5UO$0 aos serão preenchidas at" flcar ~ reõimldósentados, para exame, à compilt.ente A remuneração sObre os despachos que, p~r si ou por mterposta pes- o nitmero de seus d'spw.·halltes--ao'

. repartição aduaneira no prazo que fi- l1vres e coh1 redução de direitos e ~oa'dn~~ habllltada ,.na l"orma' des· fixado no presente ':le~reto:lclxar o respectivo chefe, uma vell por sObre os de reexportação, será oal- o coreto-lei, se apresentarem nas •ano, e sempre que a mesma .autorl- uUlada. como se tais despaChos_ tlves- repartições aduaneiras munidos de do- Art, 57' Es~decl·et(l·lel entrl!.r§"dade julgar co!1venientll" sem de pagar d!l'eltos., cumenlps, afim de ~1J~a!1l1nhà-los, ~m VigOI nrt datll. de. sua puol]caçao•

.Art. 39. E" termlnantementé prol- o) Taxas'para os despachos de dar-lI~p's andamento ou agenciarem levogadas as dlspOSiçop.s em contrárIO.bldo. a confêrêncla de mercadorias trânsito, reembarqUe e baldeação; negócIOS contrariando i) que dispõe o Rio de Janeiro. 13 de jnneiro d~5ubmétiqas a despacho, por despa- ,- Até 100 volumes, cadll. despacho _ lirtlgo 19

: Ill42, 121° da Independt'.ncla e 549 dllchante não habilitado por meio do 30$0 - b-) multa de 500$0 a 1: 000$0 ll,S fir. República. ' ,mandato de que trata o artigo 28:lu Por dezena de volumes excedentes ~as ITPortadoras que infringirem as -GETULIO VAROAS 'dos seus ajudantes. O conferente - 5$0 1 S?OS çoes do art. 39 e !I,CUS parágrn- A. de SOIIZI/, 'Cosútdesde que tenha dúvida sôbre a jden- Despachos de moedas li dinheiro, fos" ~,tldade do 'despachante e do seu 'tlU- por volume"':: 25$0, ·0) multa de 500$0 a -1:000$0 aos que Alexandre MarcOndes Fil/10Qante, exigirá alexibição da. prova cc d) Taxas"- para as mercadorIas deixarem ,de atemlel' à exfgêllcla doidentidade a que se refere o artlg<l 31. ~ansportadas por cabotagem: parágrafo únioo do art. 69 e desde_ Art, 40. Os despachantes são obri- 1, - Exportação que ocorram as hlpótest'~ prévJst~ nogados a passar recibo e a prestár Por marca: de volumes Inclu1da em art. 255, § 29 tla Nova Consolldaçãocontás em boti e devida forma aos seus cada despacho, até 10 volumes - 5$0 das Leis das Alfànde:;as e Mesas decomltentes, das Importâncias que lhes De mal~ de 10 volumes - 8$0, RendM;' 'forem entregues para pagalnenl7.:l de n - Importação - ã) aos, despachantes - aduaneiros ecJualsquer contribUições aduaneiras Por marca de volumes constantes seus ajUdantes s~ão impostas as se·

.50L pena de, si não o.flzerem, assltiÍ C1a. gula até 'o-valor de 1:000$0 c - gulntes penas: -a estes o direito de indenização, na "$0. ' ,.. _" 1) de 200$0 a 5iJO$0. qutlr por 161taforma do artIgo 46; e, no caso .Ie Por conto de réis' ou' fraçao ell:ce· de dl§clplinB ou ,desresp?ito cometidof~buSD de confiança, devidamente tun- ciente, mal~ - .5$0 . ' contra o chefe- da. 'ouaitlção adua­damentacla. será aberto o '1eeessárlo Observaçao - Essa comIssão não po- neira", chefes de servlr<l ou emprega­processo admi.nlstratlvo, sem prejulzo <1era exceder !lo quant!a de 100$0. dos no' exercielo 'de suas funções, querdo processo Crime <lua no caso couber. Art. 43. As comlssoes .devldas aos por ralta. de el5ação no cumprimento

Art-41. Verificado, por meio~ de despachantes só ·poderão ser por ês- dos seus' deverés' -têrmo exarado na escrita, que o des- tes levantadas depois de liquidados ., -' - ,paçhante abandonou a proflss~-, ser- os respecti\>()s despachos, pelll. entre- c' 2) •. mud,ltll "de .200$0 s 500$0 por in.-

'.w ga dos volumes aos seus comitentes 1'lll;UO os art.>;. 24, 31 e 33;lhe-á _cassada fi autorIzação do -que Parl1grafo único. ,Para _o recebl~ 3) multa de 500$0 .. 1:000$0 po:trata o artigo 10, por. proposta do mento aas -comlssães,- é obrlg'atorla. Inobservância da 2~ IJal'te dos artigoschefe da repartição; 11. declaração dos números dos depa- 30 e 32-e~a.rtlgos.35 a 38; .

C'APfTULO nI eho!! ,llqu1dados. - 4) multa de 1:000$0- a 2:000$0' floa/ 'Art. 44., As 1mportãnclas das co~ qUe não observarem o dISPOSto na Htnlssões dos despachantes serão es- parte do artigo 40'crlturadaS em depósito, na repartl- 5) proibição de ~ntrae!a na.~ Alft'm·ção. dispondo cada despachante de dcgas o Slla~ dependi!ne1lls, na formauma conta. corrente. ' do artigo 157 da Kovll ConsclJdação

Paràgrafo únIco. ESSes depOsItas das Leis, das AlfillJdPgas e M~llS deserão liquidados ' mediante :re.queri- Rendas, como medida preventiva emento, a~ o décimo segundo dta útU de segurança ou '-de- conveniência àdo mês seguinte, pela. entrega da res- ordem e policia da repa.rtição. Na11Cativa g~ntla.!l r,efericla l'lroibl.çijo ficl'm _compreendI.-

Das C01l!tssãe3

, :Ar~. 42. As comissõeS que compe­~Ir~m aos despachantes ' !1duaneirosflerao çalculadas nas respectlVila no~aslie despacho, pelos tabelas abaixo:

, Q) TaxM fixas por desrmeho até o'Yflor de 1:000$0, pela fatura comer-walil "

3942 ·Têrg.a-fcira 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)lZLS_.

Agôsto de 1971

"Art. 2.5. As vagas que ocor- ( .LEI N9 2.879 - DE 210m alve 11 organização dos oonhecimen-' por cento) sôbre. o valor das faturasrerem em determinada Aifânde· S&:rnI8RO DE 1956 tos. sem oontudo Interferir em atl- comercIais ou oonsuJares, InclusIve asgu,{JU Mê'ófl ele ltendns serl\o ')rc·. ' . . vldndes prlvatlvns de outros vroHs- despesas de ágio e sobretaxas cam-enchIdas por ajudante hablÍlta- I·,rodl!lca o art. 42. ~ s~ell parugra[o sionais. _. bials;clt! eJos dC.\Jl'nchantes que as mo· r u1U~o do Deerelo-ler n 4.014, de .8 Tabela "B" - Pelos despachos detlvamm; nao os hllvcnrJo, ou lIt! de 1anelr€! ~e 19~2, alterado prlo Tabela "E" exportaçflo para o exterior 1.12"/'. (um05 JloUVi:!'. sem Il. I1abllltaçao con- D!CretrJ-lel 11 9.83~, de 11 de setem- ComL<;Sões que cÔIIÍl;Jdem aos ries- vlrgula de7e por centol sôbre valor daslllnllda no art, 11. o preenchl- b, o de 1946. pachantes aduaneiros pela Importa- fstura cambIal ou de contrnto de el'lm-mento seI'" felt,(l pela trllnslerên-' O Prcsldenl~ da República: ção POI;- cabotagem: blo.·ela prevista no m't. 12." F b C N Por malea ou contra-marca 'de vo- Tabela "O" - Pelos despachos de

"f'nrà(j1.·a!'o únJco. Suprlml- aço sa er que o ongresso a- lume,' . reembarc]ue ou trAnsito de mercado-do " ,clonal decreta e eu sanclonCl a se- I itó

':Art. "6. Na. AI'''-dc''lI elo Rio gulnte Lei: ,Cr$ rias estrangeiras pelo terr rio nnelo-~ 'lU' " I I Até I d C S 1 06000 Inal, bem assim despachos de exporta-

do Janeiro, as vngas de despa- Art. lQ O -art. 42 e seu parágrafo o va or e r, " . çáo (lU dPsembarnços de! mportRção.cl1nntes que nao tiverem aJudan- único do DecreW-Iei nq 4.014. de 18 pela fatura comercial, .. , 20,00Ide mercadorias negociadas entre loca-tes hll.bllltados scrào extintas, de janeiro de 1942, alterado pelo. Oe- Sôbre o excedente de '; . . . . .• lIdades brasileiras transporte por viautt! flcnr rcdu7.1do.lI. duzentos u 'cl'eto-leí nO 9.882, de 11 de setemtlro Cr$ 1.000,00, t!0r nul cru- marítima ou aéreas, i1uvínls ou mn-respectivo quadro". ' Ide 1946: passarão li ter a redação 'se- zelros ou fraç,ao, pela fa- rlUmas ou lacust.res - 1.5% (um vlr-

Art. 2° !o'lcam revogados o § 2· do gulute:, . tUlallt comcJc!al 5,00 gula cinco por cento) sôbre o valorart. 17 e o art. 21 do decreto-lei n" ti A t 42 A I -" Nota - Nenhuma comJssão Idas gulas, despachos, notás fiscais ou4114, c.!t' ,:1 de jl,ncllo "elU'I2, . r. . s oom ssoes que oompe- será superior a Cr$ 200,00. conheclmen,tos de carga, "

Arf. 80 O presente decreto-lei en- tIrem- aos despachantes ll~uanelros, Observação _ Para os demais ser- § 1Q As comiEsões fixadas na tabela.trara em vIgor na data de sua "publl- nos despachos .de importl.!-çao, trân- ços de natureza técn:co-aduanell'a 011 tiA" náo poderão exceder de uma vezenção revogadas as disposições em sito, reexportaçao, baldellçao e reem~ fiscal, não esrvoclficados nas tabelas e me~a. o salarlo-mlnlmo de maior va­cont.rfirío. barque de 'mer~llclorlas estrangeiras e acima, os JloIrorlll,os ac.l'tlILlDS t!l1tre 1101' vlgent no Pais e nem se Inferior- Rio de Janeiro 11 de novembro de ias de exportaçllO para o exterior, se-., t a um por cento (lo/) dessa Impor1 ~43' 122" da In'dependé·ncla e 55" ,rão reco1hJdas àS repartições oompe- os uespachan ~s auuan~lros e seus IN" " --" ,w w comitentes serllo regulados pelas Jels tâncllt, as fixadas na, ta~;la B naoda RepUbllca. 'tentes. e, ~os demais casos. aos re3- que l'caem. o lIlandato ou comlss!lO. poderão exceder de 40,. (quarenta

, pectlvos Smdlcatos pelos despachan- " por cento I do maior sal/lrlo mlnlmoGETULIO VARGAS tes aduaneIros, obscrvadas fi." tabc- Paragrafo ])nlco. -Sóbre as comls· '.'"

~A. de Souza 'Gasta. las a segutr'. sões que auIerlrem os despacl1anf.cs vigente e nem se Infenor a 10"" (dez

- w adua.nell'Os serl\. ca1culada nas not:lS por cento) desse valor e, as f~xadl\1A!e~andrB Marconde Filho. Tabela "A" d d. h I t' '., 10"" na tabela "C" não poderão exceder dee e~pllC os e gu as, a alla ...e '0 400' (huarena por cento) 'desse valor

LEI N9 1,785 "E" - Df: 29 D8 (dez por cel1toJ para fins de assis- 'n" . j ~. (IX.ZEMSRO Df: 1952 ComJss6es que oompetem aos des- tencla, beneficência e previdência so~ e nem 51'< Infer 01' a 5 lo cinco por

'- pachantes aduaneiros pelos despachos dais. flcanllo a cargo de seus 8111I11-, cento) de..s~ Importância.Mudlfica dispositivos elo Decreto-lei de Importação trânsito reexportação catas o recolhimento .das contribul- . § 29 AS lmportânclas arrecadada.

1l~ 4.014, de 13 de 1anel~o de 1942, baldeação e reembarqu~ de mel'cadil: ções devidas pelos referIdos despa- que ~xcederem os. tetQos corresponden-

I alterado pelo Deeret~-~el n9 5.989, rJas estrangeiras, Inclusive sob o re- chantes aduaneiros ao Instituto de tes fIxadas na LeI n 2.879, de 21 dsde 11 de novembro de 943, > gime de ""I'tarlas e requisloões: Aposentadoria e Pensões dos Comer- setembro de 1955, serào ealculad~s se-

".-,,- ", pnmdnmentll nos respectlvo~ de.<;pa-O congre.'lSo Nacloml decreu- e eu . Cr$ cl?rlos, em virtude d.o disposto no chos e levantadas pelos, Sindicatos d!l

)Jromulllo, lias têrmos do art. -10,"§ Pelo valor!oonstante das fa- alto 18 do. Decreto-lei no 4.014. de Despachantes AduaneIros, locais, •4~, da Constituição Ferleral, li seguln• turas oomerclal ou consu- 18 de janeuo de 1942, competlndo- dlstrlbuidns da seguInte forma:te Lei: . lar, .Incluldas w.; d~pesas lhes, Igualmente, fazer as comunlca-

Art. 10 Os arts. 12 e 25 do De- e sobretaxas .. ,........... 1 1/2% ções relativas às alterações do qlla- 1/3 .(um t~rço para.o despachantecreto-Iei nO 4.014, de 13 dil Janeiro de Nota. _ Nenhumta comissão dro 50cllll e destinar 26,l1/> (vinte por que executnr o serviço,'1942, ilste último modiflr,ado pelo De- poderá exceder a ' centol das quantias arrecadadas por 1/3 (um t.l!rço) para distribuição ey!!creto-1ei nO 5.989, ele 11 de novembro Cr$ 5.000.00, nem ser Inte- fôrça deste parágrafo aos Sindicatos partes Iguais entre os dema!s despa-de ~943, passam a ter li. seguInte re· rior a Cr$ 100,00. dos Ajudantes' de Despachantes Ad'la- chantes, slndJcallzados ou nao;daçllO: _" nelros para a manutenção de seus 1/3 (um terço) para os ajudantes de

Tabela "B" serviços socla.ls". despachantes adunnelros, sendo 50%lArt. 12. OS desp~ch~nt.es.adua- , _ A t 2q Est 1 I tr li (clnquenta por cento) pará o aJudan-

nelros sómente poderao ~cr tlan;;fe- Comlss6es que competem' aos des- r . a e cn ~r em vIgor te 'de despnchante que exee,utar o ser-:ridos de ume. para ,lutra repartlçllo PllChantes aduaneIros pelQs despachos na data _de. su!'- publlcaç!1!? revogadas viço e o restante para a dlstrlbulduluduanelr~; a seu pedido e mediante de exportação para o exterior: _ as alsposlçoes em contrarro.. em partes h~unls aos demais aiudantes.permuta. Cr$ Rio de Janeiro, 21 de setem"ro de _ § 89 P.araefeito dos clllculos das

"Art. 25. O preechimento de vaga _ 1956: l35Q da Independência 680 da comlssÓf's •.estabelecldasn este art.lv;o.da despachante aduaneIro, que ocor- Pelo valor constante da ta- República. todos os serviços são equiparados .!tOsrer em Alfândega ou Mesa de Renctlll: tura oomerclal ou cllntrato JUSCELINO KUOITSrHE,\ constanles das tilb~IRs fixadas na LetBcr/, fclto mediante a nomeação do de venda de câmbio .•.. o 1/2'70 S P es de Almeida nO 2.879, de 21 dp. setembro de 1956,ajudante habllltado tom concurso, Nota. _ Nenhuma comis.são p' J:.a

fI B revogado, portanto, o dlspost<:l na aU-

maIs antigo no serviço do despachan- poderá exceder a ........ ,. ar81 a arraso nea. "A" do § lQ do art. 10 do Oecre-te que a houver deIxado. desde que Cr$ 1 00000 nem ser Infe. to-lei nQ9,832, de 11 de setembro deconternals do 2 (dois) anos de scr- riO!' á 01:$ ioo,oo. LEGISLAÇÃO CITADA, ANEXADA 1956':' -yiço junto ao mesmo d~spachante e > Cr$ PELA SEÇAO DE COMISSOES I Parilgrafo únloo. A majoração deInais de fi (cincO) anos na profl.ssão. Por despachos de moedas, PERMANENTES comissão admitida neste artll(ól nãa

Parl\.grafo únioo. Nilo navcndo aiu- dinheiro, tltulos de cré- ' Incidirá s6bre os despnchos ele impor-dante habllltlldo, na forma de que ciJs- dito, pedras e metais pre- LEI N9 4.069 - DE 11 DE. JUNHO! tação, reembnrque ou trânsito de pa-põe este urtigo, a vaga ,,~ra pre"llchi- ciosos _ por volume ,.... 50,00 OE 1962" p~1 de Imprensa. destlnado ê. confec·da mediante a. nom"~çâo de ajudan- Observaçâo _ O despnchallw obrl- Fixa. 1Iovo_s vallJres para os venmmen-

l

çao de livros, Jornais e revistas.te em prova de habJUtlIção, observa- ga-se a executar todO. o expediente /os do.~~en)i.dores da C!ntáo, iflstitui •• o, , ' ." o .

do o critério de ant.tgllldade na Al- relacionado com o despacho. sem con- empréstimo compu!sóT\O e aliem le· LEI -N9 4.069 - DE 11 DE JUNH():fãnde~ ou Mesa de Rendas, em que tudo Interferir em atividades priva,;- gis/açao d.o lmpdsto de Relida, au- DE 1962houver ocorrIdo a vacância," tlvas de outros profissional' torlza. emtSsao de tltulos de recupe· •

Art 20 O Ilrt 16 do Decreto.-Iel I raçllo financeira. modjji~a legisla-I Fixa novos valôres paraos.!,encrmen-h9 4.014, de 18 Ode t!l.nelro de :942, Tabela "C" ção sôbre emissão de letras l) obri.! tos dos ~ervidOTes da Untao, 'lIslitui

dT do i D ti> I I Q 5 89 nações do Tesouro Nacional e dá empré.çltmos compulSória e alleramo r rca pe O eere • e n .9, Comissões quo competem aos des- u/ras provldlineias leglsla,ão do TmIJôs/o de f!clIda. au-de 11 de novembro de 1943.. passa a pa<:hantes aduanel1'os pelos despachos ' toriza etmSSao de iltulos de rqCtlpe-~g(lrar co~ a transformaçlill do seu de reembarque e trãnsiW de merca- o ração t!.jancelra, modttlca legisla.-parágrafo unlco cm § 19 e com o fbrlas estrangeiras para o território ,......... ção sobre emissão da Zélras eobrl-netésclmo do § :a

q, assim redisldos: nacional' • Art. 39 O art1go 42 do Occrcto-lel nações do Tesouro Naei07lCll e dá ou-

"Art. 111 ;, .. , .... , ........ o....... Por m:u.ca de volumes constànte do 'no 0.014, de 18 de janeiro de 1942. al- tras proVidlinelas. .§ 10 A prov~ a que se refere êste despacho: . terado pelo Decreto-lei nQ 9',832, de O Presidente da República:

artigo terá validade enquanto o aju- Cr$ 11 d te b d 1945 L I 'dante de despachante p.tmll,lecer nO AU 100 I 10000 e se m ro e ,e e n,lme- Faço saber que (I Congresso Nnclo-

I I dést a - tltul á ti- "" vo umes ........ ';. ,ro 2.879, de 21 de setcmbro de 1956. nal decreta e eu sanciono a s~gulnteexerc c o e cargo - p.ons r Por dezena ou frllção de vo- mantido o paràgrafo único destll, úl- Lei'tula de habllltação para. o Drovimcllto luma. exceden>-- 20,00 tlma lei passa a ter a seguinte' re-' cAPI~o •do cargo de despachanw. adu~neÍ1'o, ~ """ dação: ' . I .u~ ~

Bem depend~ncla da. p.lllss.fJcaçao no Tabela. tiO" "ArL 42. As comissões que compe· Fixa Novos V!'llôres de Vencimentosconcurso, tem aos despachantes aduaneiros obe- I dos ScrvJdores da Ulllllo

§ 2q ApllclWlll o disposto no pa- COmissões que oompetem aos des- decerão às que se seguem das quais as ,., , ,', .....••..•......•rúgrafo antel'!or aos ajudantcs de p~hantes aduaneiros pelos despachos relatlvas à tabela. ~A" serão recolhi- Art. 40. O número de aJudant.es dcdespachantes aduanP'lros que se de exportação por caootagem: dali às 'repartições competentes e as despachantes aduaneiros nas AlrAn-achem em efetivo exp.rcfclo e se ha- • Cr$ relativas às tabelas "B".e "O" ao!! degas e Mesas de Rendn, será, no ma.jnm hnbllltndo em concurso para o Por conhecimento a.té CID- _ ,sindicatos de classe, para entrega aos xlmo, correspondente ao dôbro do decamo de despachante Muane/ro." qUenta volumes ..••.. ,.,. 80,00' despachantes que executnrem o ser- despachantes em atividade, sendo gra-

Art. 3q Revogam-se as disposIções De mais de 50 até 100 volu- viço. _ 1dualmente extint.lls, até que se atinjaem contrArio, mes 4(1,00 Tabcla "A" _ Pelos despachos de tal Ilmlte, as vagas que ocorrerem nas

. , Oe mais de 100 volumes "'. 50,00 importação trânsito exportação bal- repartIções onde haja excesso do nú-S~n!Lcto Federal. em ~9 de de~mbro Observaçlio _ O despllChante abri- deação e reembarqúe de mercadorias mero ora estabelecido.

tI,- lD1'2. ~II-se ll. eXClutar todo o expediente estrangeiras, mesmo no regime dc .JO!O CArn FILIIO lIllAclonado oom o ~soochQ.. 1nolu- portarIAS ou requisição - 2"10 (dois I , , '. i

I'!!!!!'~rr~ê~r~9a~-~fe;;i~ra;,.;" ~11:;.7'~I!!!!!!!!!!!!!"""""""""""",,.....,~D;IÂ;R;IO~;;D;O~C~O;.N~a;;R,;;;E~S;,;S;,,;O~N,;,A,,,,C;.,I~O""N,!",~~,;!!!! ..:-,',;"(5!!,!!e.";ç:.e!.-~O"",,,,I7~!!!!!!!!=~~:~gÔsto~ ~~?-7,1 _ 3~43 .

• Se essoa. jurldloa de direito ções que pretendam l'egulament.l.y, 0I ' de- Se~nçll. ~.1ew)mll. pu ,er"LEI Nq 5.426 - DE 29 DE ABRIL ~ -;- p 'vado atravén de seu 'exercicio de profissões ou visem a decretar a cessaçao da v,gencla d,

. DE' 1968 ?UblWO ~~tfrregal •ou proe~rador' u::odltlcações dos regulamentos vigen'- qualql;ler dêsses Atos ou dos seru ,, . ób ..."" lie ãespacTlan lepresen • tes dlSpo"tlvos que Jorem considera'})!;~õeaJua~~ir~"'r~á outras prOtJ': n - Se pessoa tíal~a. pelo próprio Na. espécIe, vale. ainda, sallehtax c;los desnecessários". .

dé'l!cia8. ' ou }lOr mandatârlo especialmente que o despac1laJ1te é remuneralb Vi.lo 1.2. O capUt do art. 18';, relere queI t da,Re' llbll constltuido. ' , próprio Interessado, A propositura "continuam em vigor o Ato InstItu·

O Pres den e P ca :lI _ Se pessoa. !lalca, pelo próprio não traz. assim, qualqÍlel' ônus 00 pc- clonal n· 5, de 13 de d~zembt'(/I deFaço sa»er que o O~Jllgres3o N~lo, Art.' 29 O' comíac!o. interno de der púbilco, mesmo que de naturezll. 1968•.e os ~~mais At:Js :posterlormen.

nal decreta. e eu san~IODO a segumte qualquer mercadoria, mcluslve por previdenciária. pois que já filiado a. te ba.ixadoa • donde obVIamente refe-Lei: , Via de oabotagem, lntiepende de Cl~s- brgão .de prevIdência. social f!.omo, dr-se ~u apêndJ~. o ~ã!frafo. a ..

Art 1q A movImentação no tem- pachante .de qualquer espécie. também. a. outros. de natureza. fUlIclo· revogaçao. ~ ~çaoo aa vlgencla dos-tório naeional de qualquer mercado- Art. 3q.'~, igualmente lacultatlvaInal'. • - . Atos Institue!onalS n 5 e dos_ que lhe;s:la, por qUalquer via. inclUsive cabo- a- utilização dos' servlçqsde despa- Não ocorrendo. portanto, o impedi· foram postetiores, A competencl~ 1datagem, Independe da Intermediação chante estadual.nas oP'llaçÕeS de co. l'lento constitucwnal· do artigo '57, Senhor Preslden!e da Repullllca.lie despachantes ,p.d'.lanciros.. mérc10 exteriOr que se r~aliilem por opino pela. constituciOnalidade e Jliri. quant!? à cgnveniencla ~e,decret!lr ~

Parágrafo ·ulllco. As operaçlíe.~ a quaÍQuer via. , ' dicidade do projeto. I , cessaça?, nao alcançl!- os Decretos-ieill• t tlgo pode • AA.A_ - ,,- d E' o parecer. i que.elj:ltou. com arrImo nesses Atos

~~; ;;1' r;:~~~as~.s~z:ne ~os os seu; '" Art.! '~t~ V-~lr~n:~~~JUe Sala. das Sessões em de ago~to de InstItucionais. ao .outorgar-se compc-trâmites. Junto aos órguos compcten- ~l~~la~~~~~. extipW~ C0116;' 1971. -'Jairo Magalhães, Relator, tên1e

3ia. leglsfeltrante. d I _ I

te I d ai tárlo da.... • •ti ' . . Ressa e-se, a ema s. que opa.·s. pc o ono ~ ou C'lll. gna qÜentemente. OS rUDe:.. vos cODeur- PARECER DO ,RELATOR rágrafo refete' """"'essamente Ato,,'mercado1'la •ou por quu'.quer pesSOa, S~O ......ê 1- te 1~ lade '"". -. 1 ...: "e'''to'rio ,demais, o texto expressa udecretar a.por le lvrem~ erc\: nc~. § 19 Os atuais debp:W!lantes aduu- ... ~ , ,cess~o da vigência", dada a nature..

'Art. 29' A remuner,lçfio dos 4."511a; nelros paSSam 1\ co,lllçao de profis- 1. O nobre deputado Alencar Fur-' za. excepcional, dada a ,jurldlcl:i:idechantes fiuda no ll.LtlgO 39 da Lei sionals I!beralS, -se~:tJ·lhe.! facultado tado prowe a 'revogaçã.o do Dooref;:J- anômala dos Atos Institucionais, ~o.n9 4,069. de 11 de Junho de 1962. em oexerclc.ro ou_ pal'tiClp:lc!io e~ quals- n" 366, de 19 de dezembro de Hl<Ul mo categoria Inovada, com termimlo.nenhuma hipótese pocley'!. ser recolb~- lI.uel' outras a~lvlda j,I:S relaCIonadas que dispõe sôbre a. utilização faCilita- gia. nova, no direito positivo pátrIo.da lItravés das repa;tlço~s e,duanel- oom a livre Inlelatll'~'. tlva dos serviços de despachantes nas IA. Se a efícácia competencial de.ras, devendo êllSe recolhimento Ber § 29 Os despncllalltes aduaneJr\ll> operações de comércío exterior e 1:1- vesse aleançar decretos-leis, editadosefetl.Íadonas respect,IvM Entidades poderão. IIvremen~e. contra~llr seUll terior, e dá outras provld~nelas. sob a égide de Atos InstitucloIÍ:o.is, ode -Classe. !l-Qnol'ários. os quaLS, em ne~lU1n h1- 2. O autor da proposiçao argumen- texto do parágrafo, usando tcrmlnolo-

AI.t, 39 O processamento de desem. vótesc. poderão ser '~'HlWdo.s por In- la que 'os despachantes aduaneitol< glatécnico-juridica escorrelta, teriabaraço e despacho de importação, elt. t;erméd1o elas repar!;i"ôe:; aduaneiras. foram prejudiea.ctos em eeUll 'direitos, maior extensão voc~bular para, apósportação' e reexportação pl1rante as 'Art. fjq As Col1llS4ál'Ja~ de DesPl1- reconhecidos pelo Decreto-lei número Yces,sação", dizer "ou' revogaçã?" e.\Alfàndegas, Eil~ôes Aduaneiras e cho sômente é permlt.do operar junto 4.01~. de 13 de janeiro de 1947, que após,"'dês,Scs Atos ou dos se~ dr:>JlOal­Mesas de Rendas da Repúbllca, .scI·á ll.s repa.rtlções aduaneiras na llual1- dJspoe s<lbre as atlvldadef! de~,despa tlyos 1 dizer, "'ou decretos-leIs ed~tadospromovlda. , em toel~' QJ seus trami- dade de prQCuradora. de terceiros, chantes aduanelrcs, e leglslaçao lJVs- por força deles, q~~ forem conSIdera­tes sômente por despachante lldua- sendo.lhes vedado -O ex€:clc!CI de qual- terior, poIs os Decretos-leis I1Úml'r(Jll dos desnecessários .nel;'os pOI' 51 e beu~ !lJlld3.ntes. apU. quer operação de crymércio extcrior 346, de 28 de dezembro de 1967, :ie 19 1.5. O legislador constituinte extra,canfto:se.lhe o dispOlÔt.O no art. 39 da em nome próprio.· de dezembro de ].968, tornaram faeul- ordinário, quando quis. explicitou, 1d(Lci n? 4,069, 'de 11 de junh(l de 1962. art. 6? .Fica. restab;'leclda a reda-_ tatlva a utillzaçac de seUll ,serl'~ços. precIso, como na. h1p~tese do. art. 181,

. , -, , ti . ção pl'imltiva dos ar'lgos 48 e 53 'do que. desde 1942, era. obrlgatóna. Can- ao vedar a apreclaçao judicial dosParágrafo uniCo.! li.dfa~u'ta ra. a Decreto lei n9 37 de'18 de .novembro tradltlmdo, cumpre acentual', quo'< 'o fatos e atos que discrimina taxa.ti71~­

utillllaçãc;. ,!os serv «os e _esPlIdc lan- de 196(; que volta. 11. SDr a segUinte' senhol' Presidente da República, atnt- mente nos Incisos dêsse art. 181-tes aduanClros nall Qperaçoes e ,(lo-. - . vés dos Oecreto&-lels números 346 ~ 2. Conviria historlar- para esclare-niérclo exterior em !lu,e forem lnto- «Al't. 48. A conferência .adua.- 366. podi&, no Interêsse da. Admlnis- cal'. O Poder Executivo desasses'Wra-.rellSado~:' . f1eir~ será _reaJlz~da. por ./\ircntes Q'aç/io Públlca, modificar -o Decreto.. do" através do Decreto-lei n· 346, de

(I) a. União os Estados os'Terrltó- Fiscais do !mpôS,O Alluanelro, lla lei numero 4.014, que declarou obrl- 28 de dezembro de 1967, tomou Fa-.rios o DIStrlio Ji'ede.ai o' os Munlei- Il'resellça do lmp'lltadm: ou de seu gatórlo o desembaraço das mercado· tkamente Ineficáz a profissão depios' repl'l!ilentant!! legal e se. estel}- rias estrangeiras por Inelo de :l<:!-;pa- Despachante ao tornar facultativa sua

, - , del'á sôbre tôda /lo ml,rcado.ll1: des- chantes aduaneiros e sellS ajud<1ntes, utilização.b) as lI.u~rqulas e demaIS ~ntlda- pa,cha,tta. ~u parte dela, contorm~ 3. Em conseqüência dos decretos- 2.'\.-Inqulnado de inconstltuclonu-

des de- direito pUblic,) interno, cntérlos fixados n·o regulamelltQ. leis, Impugnados pelo autot da Pl'op:J· lidade o Decreto-lei n~ 346 .de 1968c) as l;OOieclaúes de eClJllomla mlsta.; "Art, 53. COnf;!ulrla a. -confe· siçã.o.. os despacha.ntes. aduaneiros editad~ com fulcro no art. 58 rt&d) as lnstitul<;ões cielltifi-;;aS" !lduca,. ,r~ncia ,~duallJ~a de~ imPug~a: passaraJ;ll a const,itulr·se, sob a forma Constituição da. RepúbIlca" negou-ee'

clonals'e as de assistência sOCla!; _ ~ad' ou av.e~]o ai' eSI e Iq~~ a o d~ pessoa. .1urldlca.. como profisSIonais lhe referendo. Na opotumdadre. di-/)) 'as missões diplomáticas e l·epar. ~ ar as cau c ad 1~ca s ãn du;~en- liberals. ./\Ilás, o Decreto-lei número versos' congressistas esposaram argu-,

, 1 - onsuio.res· B ve s. a merca ,~a ser _ esem- 4.014, ele 1942, . ao regulamentar. 11. mentos de mérito contra o·contl.!údot çoes .c , ~ - _ " '. baraçada e entr~8ue aí' Imp?rta.: Pfoflssâo, expressamente deciarou que o~jetivo do c~tado, diploma legal, que

f) 1e!l1esent,açoes de ó,,,ãos mtel dor ,?u.a seu le~rcSetltant~ le "os despachantes aduaneiros e seu:; proCluzira efeItos ja durante o tem,JUSnaCionaIs, e regionaiS. ~ gal. • ajudantes não são servidores oúlJ, voc(;.tlonts e durante sua vigencia até

Al!t 4? ll: veàe.clo àI Comissãrlns de Al'v, 79 ll'.ste Decreto-lei entra em cos".~. o decisório do Poder Legislativo ae-Despá<:hOS qpere.r nas repartições vigor na data de sua publieaçll.o, I'e· 4. O Decreto-lei n" 366. de i96a, rando Insta.bllldade e sobressalw,; nu­

'adua.nelras em seu nome, como -p1'O- vQgadas as disposições em c,ontrárIo. cuja revogação é. objeto da pr\lposi- ma laboriosa e útU classe e em seuscure.clÓres de terceiros. .Ejrasílla, 19' de dezembro ele ;968; çã.o, foi editado pelo Senhor Presl· famll1ares, em uma abrallgêncla de

I li I ar 1479 lla. Independência. e 809 da dente da República, com base' no .'010 mais de 40.000 pessoas, o Poder Exe-'A~t't 5

qd

Esta ei b~~tra! em v li República. Institucional n° 5, ·durante o te••ess,' <:utlvo rcmeteu ao_Congresso Nac!oual.!la a. a e sua pu lfcaçac. .' A. COBrA E 'SIf,VA' iegis!atlvo ~o Congl'esso Nacional e o Projeto n° ~' !lue veio a merecer

Art. 69 ReVOBl1lJl-SEl as (IlspOSlções A?ltÕ1l/o Delfim Netto confIrmado pelos art. _181 item I e também o reJ:!udlo dos Representantesem contrário . _ m, e 182, da Emenda. Constitucional d'l Povo e, fInalmente, editou o De-

Bra.~ilia 29 de abril do 1968; COMl&SÃO Dj;) OONSTITUIÇAO' E n~ 1. E', portanto, matéria con.tltl:t~ ereto-lei n~ 366, cuja revogação se1479 dllo' independência, e 8(JQ da JUSTIÇA ciona! n~ 1. m'. JilOrtanto, mllo;érlll pret~nde com o projeto em discuzsão, 'Repúbllca.. c j t ?" 290 70 "..:. ~ Ü constitUCIonal lnserl~a n9 con.esto 2,2. N~ueIas oportunidades, fun·

Pr,o e O n... -. que .....,poe s - revolucionário. damenta,çoes prodUZidas pela Federa-Jl., OOST" 'i; SJI,v>\ bre .a IIotivldaCl~ dos odcspacantes adli~ 1 - ,ção Nacional dos Despachantes Ad'la-

• I - Del 'mo Netto tll1ell'os, seus aJudal,tes, preenchimen· I - Voto I - neiros, por diferentes Sindicatos da:A1Iton o !~ , ' _ to de vagas e dã outras prQvldênclas". Considerando que sOmente o Presl- classe e, por vários Deputados, não

~ _ DECRE'l'O·r,EJ; ~9 300 - DE 19 DE .Autor;. Athill CouJ;y, cIente da. República. poderá mQdtricl\r sensibilizam p Executivo,' nem mesmoJlllllEMDRO ~E 1966 Relator: Dep. Jairo Magalhães. ou, revogar essa maté~ta (par..ágrafo pareceres de jurisconsultos emlnOl'tes,

Dispõe sôbre a utllizaçao jacl/ltatlva. ' PARECER ún,~o do art. 182 da Emenda ~onstl- como o Ministro Orozimbo Nonato,'áos servlço8 /te aespacn.antcs nas· - tuclonal ná 1), votamos pela Incons,l· como o Protessor Vicente Rao e nem'op'racoe' ,I~ N lnC1 rIo e:tLcrlQr e in- Pretende-se, atravé.s do projeto nu, tUclol}alldade da proposição. ' mesmo o pronunciamento que. ex' ca-te;ior' c' dá outras provldl!ncias. mel'o 2.290-70, úe Ilutotía do nobre Brasilia. ,DF; em 29' de maIO de thedra. ~zera. o ex-Ministro Gouveie.,

, . Deputaoo Athiê coury. uma. nova dis- 1971. - Deputado 8ildeBrando Gut· de B;Ulhoes, como se segue: .O t'.~siuel,te t:a RelJULJ:\ca, usandl~ clplinaçÍlo leRal para a atividade de marãe8. Relaton. "Os' despachantes aduaneiros

da atriUuiçau que me contere o §, àes aehante aduaneiro ' . ' medem, pesam, conferem, tt'tlns-do al'tigo 29 do Ato Instlt'lcio3all~~8- l ]JropOblção prevI! a. forma. ~e tIa ~OTO DO D~~~AfO LISANEAS portam, desembarcam. e, por flm;mero, ,5: ,de 13 de deZCln\)l'O e " . llllitnçáo para o exerclclo profisSional,. ~: taxam mercadorias, labor que pa.-dccrctn, . medh'll1te II atendimento de umllo seile DlScQrdo. data vêma. do voto do 1I0' rece simples, à vista do leigo, -ilI

Arli. ~9 l1J facl.I:tatlva a utlUzaçllo de requisitos, e at;nnl, restabelece '1 bre Deputado Rildebrando Gulm:JJ·ii.es, que, no e~tanto, encerra -?ma ~-dos ~ervlços de ,acspachaute aduanel- 'brigatoriedade do despachante pal'a l'claror cio Projeto de Lei n° 1)3 de rle de dlflc!1ldades ~ prOVidências,rOi 110 dcsembamço e tte,'~Jacho de ex- '-' 1!bcrnção de mercadorias nas alfân- 1971; quando o mquina. de inconstltu- com, peeubarlda!ies _especiaIs. aportaçàO, ImpOItaçll<l. reexportaçàC! de de f1S' , "'<lIIal e considera. ser ae exclusiva par de uma feglSlaçao ayulsa eUlercadotias e. em_ ttlda e qualquer &~or~d(}.- <t' tudos nos levam 1101e competência do Senhor Presiden'A da complexa, euja observânCia eXII.'e,outra oprraçab de comel"lo' extcrlor, "- ~, lê I d ' edl- Rtpúb!ica., a modificação ou a rf:l'~- no tocante à exportação, un:ta. In-reallzatia por qualqUer via bCm como ~ prOClama{ ~ se:tjc~ q~~ !tde ~~S: em gaçao do Decreto.leI n° N68 de 1\1 (lS finldade de procedimentos, em se-

'no drsembal'i'Co de bagllg~m de pas- as preig~d~~~~ 'reclamos se ouviam' de dezembro de 1968 face a'norma do tores diferentes. ~omo sejam al-Rageil'Os, • ,passf, or -d~ uma. nova. 'dlsclpllnaciiO parágrafo único do !Í:rt. 182,daEmcl1' fândegas, repartições elo Ministé-

Pal'ágrafo unlco. Nas 0l'1eraçoes.a em av . , . • da. Constitucional n. 1. 1'10 da 'Agricultura. do .Ministérloque se refere o !Jresente lf,;,tigo gfrr dfl.p:a~11~0 (> projeto não Stl'l01t 1.1. lteferldo parágrafo dispõe, ltt. da. Viação, do líanco'do Brastl, ·8ces~l1mento, em todos os s~us r In - 'T" I d 'C n:i teNS' ainda, de governos estadua~(\ "tes, junto aos orga"" competenteH. c~m dlSPOSI IVO a !Nm, a. ~ns I ,U : . "Parágrafo. único, O Pesldente municipais. resacon.~e]hável, ;:iols,poderá. &er ·felto pela parte lntcres- çao. Dentro d'1. IllclatlVa. do ongresl da. Repu'b11co -'vldo o, Coru;c1t!o, a intromissão nesses serviços CU"sada: 50 Nacional esLâ,. aUás, a de propos· t - ,- ,- ,

3944 Têrça..:!e~ 17 DlfiRIO DO CONGRESSO NADlONAL l5)çãO I} Agãsto de 1971

IV - O SR. PRESIDENTE:(ReVllaldo Santana) - Está findll

a leitura do expediente. 'Passa-se ao Pequeno ExpedienteTem li palavra o Sr. Ardinal Ribas.

O SR. ARDINAL IUBAS:<Comunicação - Sem revisão da

orador) - Sr. Presidente. llopresenta­rei hoje projeto de lei que visa a re­gulamentar o funcionamento das en­tidades esportivas de .todo o Pais, ecuja justificativa pa.sso a ler para queconste dêste pronunciamento:

"As leis que estabelecem as ba­ses de organização dos desporu,sdo país datam de três décadas,com o Deel'eto-Lel 3.199 de 14 defl.brll de 1941. que é a estrutlwlllegislação a reger as atividades es­'PortiVllS.

A nação, nesses últimos trinta·a.nos. exploc1iu num desenvolvi­mento imprevisível, em todos <ossetores. Principalmente após 1964nosso pais é apontado como a pro.vãvel. ~ell'a potência mundial,

exigem conherimentos técnicOs e Plenário. sÔbre a matéria. Disse'SuapwUcu. necessária, de pessoas in- Excelência:capacitadas à execução dos me~- "A função de despachl\ntemos, não se podendo mesmo in- aduaneiro, intermedil\ria. entre ovaear, para justificativa' principIo importador e o fisco, está. e con-de \lConomla. tlnuará existindo no Pais duran­

te multo tempo. Reconhecendo.Aos despachantes aduan<'iro~ pois, esta realidade do próprio

e~,iío assegurados direitos; pOI serviço público. elo serviço de des-uma ;;érie de leis oriundas de 00- pachos aduaneiros. nós temos en-tudos os mais pofundos. reanza- tão, que encontrElr \lma. fórmula.dos por autoridades fazendá"jah não de extinguir o despachante.com conhecJmentos mais comple- mas. se possivel, melhorar suatos c10 problema. em virtude nu Intervenção, racionalizar ainda.8eU cotidiano e intimo con'at\J mais as suas funções. llorque to-mesmos". do um corpo de lcis já lhes "trl-

2.:). 'l'o.dav!a, nobres Deputad'.ís, c bui uma responsabilidade Inau-Decreto-lei n" 366. ele 19 ele elezembrlJ dita. o despachante aduaneiroc:l" 1968. -cuja revogação, cuja ab-re- tem munus públlco como corretorguçiio é objeto do .projeto n0 83 dC' de fundos públlcOll .IWDre Deputado Alencar "'urt.-ldo. pu, 2.9. Ora. nobres ·Deputados, af es-derla trazer. pura e simplesmente. pa- til.o regulamentações de diferentes em es~a laboriosa classe. para os des- simillmas classes profi:ôsionais. como.pllcnlll1teg aduaneIros, para os ('JH- para exemplificar. a dos corretoresdal1te~ ne desp".lchantes nduaneilC'g, de titulas, a elos corretores de imO­pal'll. '\.Odo o pesseal elos cscrltóri<>s de vels e de dezenas de .,1:lsses de pro­àebjJachantes aeluaneiros. efeitos 1101:1- fis~lonais que rabor~m em interme­vos fi agravarem os danos deco'~ ,lo" diaçlio.tos claquele malsinado 'lecreio-leU e 2.10. Ao Invés de concentrar-se.dés.'e.'. efeltos. mister à acentuaram- sem profundIdade de exame da ma­se dois: téria c de seus efeitos danosos. para

2.4. O primeiro resultalia em del- revogar-se a disciplina legal exlsten­xar-s~ a olasse lC"lll uma disciplin:l. le· te e deixarem-se os despachantesgal, ja que se t1"0 restaurariam o De- aduanelros sem amparo legal algumcreLo-)el n° 4.014. de 13 de janeiro elll e ao sabor de Jlberalldades e de te­1D42. nem os diplomas legais qU(l (j lerância, impõe-se. isto sin!, conela­~ucederilm, ulterando-o e aperfeiçoe.n- mando-se-os. como interessados, co­do suas normas cogentes e 'seus pre- mo ,nossos' representados - parcela.ceitos. Realmente. face as normas du que são da Nação - a. oferecer estu­urL. 2° e seu ~ -3". ela Lei de Introdu- do global, mil1\ldente, e anteproJe­çã& do Código Civil. a revogação de tos de regulamentação perfeita dauma lei não restauI'a a vigência. d~.s profl.ssão, cuja utlhdaile, cnja. im­leis por ela revogadas. Mister ~erla prescindlbilidade, den,aisile encomia­uma verba legal rlpristinatória. re~ da pelo emérJ!o Proi. GOUVeia de Bu­tnurndora, que se não contém no Pro. Ihões. antecessor do Ministro DI"Jflmjeto. E' a lição douta de Oscar Te- Neto, está consagrada pcla continua­nório, em "Lei d~ tntrodução ao CO- ção da prestação de seus serviços,digo Civil"; de Eduardo Espinola, em embora a facultat1vldade lmposta pe­obra sob o mesmo tItulo; de PlJlltt'.S lo malsinado Decret1-lei n' 366-68.de Miranda. em seu "Trat.i\do de Di- '3. O Decreto-lei número 366-68,reito Privado", e a rl'.spelto da qual embora. os reclamos, os memoriais,não há dlscrepãncias doutrinária e ju- os ,empenhos. injusti\,ou. mais do qlleristJrudenclal. os despachantes aduaneiros, seus efi-

2.5. O segunc10 lm;rece .Jnformes cientes ajudantes.que colhemos e tramJmthnos. Com 3.1. Efetl\'amente. e ~ nosso tero advento do Decreto.iri n" 366-68 a com lesão de direitos irr,\diados. c(;mFedcl'llçiJo Nacional dor Despachrmtcs fOrça de direitos :.dqnlri:1os e Im­Aduaneiros e cada 11m ~'}s Sindicatos postergáveis por diploma legal pos­dI' Despachante.~ i\l1llfllleir(,s aglutl.. terlor, o Decreto-lei n° 366-68 em seulWrIllJl-Se, colheram uronuTlciamen- artigo 4". dispôs.-verllis;tos, ouviram técnicos e procederaUI "E' vedada a nomeaçã') ele des-'a reestru~urações 'le comportaml'nt< - pàchantes aduanelros i) "seus aju-prOfj~sional. de disciplina adminis- dantes. tornanflo-se c:dintos. crn-tratlvlI. de recolhiment.'l de t.rlbU\{Js sequentemente,' os respectivosoe pngamento de 'Df'tfloulções pre. concursos".videnclúrlas, de cobr'l.!Jps 11e sCI'Vlçps. 3.2. O acesso dos ajudantes deo que, tudo, importou uina l'e~úluçno, uespachal1Les aduaneiros pelo provi­tempo valioso. despp-s·lS \ unu"as. E, menta da função 'lêstes. em ocorren­ressalte-se, parodiando-s·.·. "a blstól'a do vacância. sempre foi, ntais do queé grande mestra e pbrmil~ os jUiZfS "expectat.Jva de dlreit~'. llma Irra­exatos". a classe. '1um farmal e rc,ll dlação. Uma condiç(i.o para li a.:essoclesmrntido aos fund'lmentos do Mi· _'ra o provimento. a 1I0tllCil.:;ào comonislro da Fazenda, cOlltínl1!l a rms- ajudante; implemet~tad'l. esta. ndqui-

. tar seus relevanles 'f'rviços, ante' a rl110 estava o direito 110 acesso A no­necessidade de seus conhecimentos meação a despachante aduan~iro, emtécnicos e de SUl'! pratica, ante ali fie- ocorrendo vaga no Cju:Jdro pl't\fixadoficlênclhs do serviço púJ:lJjco, unte to· por diploma leg!11.dos os fatos qUe rOrTfJl r,(;gndos cu 3.3 O douto Prnt. Noé Azevedo,adultemdos pelos defe,,'cl" S dl1 facu]· ao propósito, emitiu, em 1060, parecertivldade das lntermo.i'lJ"'" lf'l'~ll da· favorável a êsses ajUdantes, e. dele. il'lual. o parecer' do "mérito MInjstro

.2.6. Convertcr-se, pois. o f'rojeto Ctozimoo Nonato.numero 83-71 em iP.l. sem audiência 3.4. Em vel·dade. não se precIsa dedos interessados, sem "ma Ol'ofun muito COllheClmento jurldico para lis­d!dade de estudos, sew "f"recer-se se entendimento, e "S Ilue Ild:J.m comuma disciplina legal nova e rlÍaHsta as letras juhdiças podem compulsarcometer-5e-á ineleguntzUM, regislan- os mestres sôbre intertemjloralidad~rum, atraindo para fl rla3Sc rlos des- das leIs. Assim:pachantes aduaneiros. nova Jnsl;,hl 3.4.1. Paul RoubJer. em "LeslIdade, despesas e reestrutul':lcões l'1e Conflites de Lois dans le Tempa".ativIdades profissionaIs de sCl'1Iiços ed. 1933. vaI. n. ní'mero 123. ma-administrativos. • glsterJa. exprcs8Í8 'Jcrbis·

2.7. Demais, é Dom =lue ~e "deve "QUando uma condição deter·que se acentue que, ciorr. ,egisl!<~ão minada é exigida pela. lei, para odlseiplínadora de sua atividade pi·o- exereiclo -de um t profissão, t.SEafissionaJ, ficariam o; 'lespad1clnt~; lei não se deve IIplicar aos, queaduaneiros sem poslçà'l. ~em ('(,ndl- jA.a exerciam ~ q!.le nela 50 en-ções laboral e ,jungi'.1os n l'cl't.'lEda- caminhara, contiando nos textosde, à tolerância das ;)11!~1rldadl','; ad- 'então em vigor. que previam rer-fandegárJas, como verdadeiros esmo- tas coflctições e n1il.' outrus".JactorC.5. 3.4.2 No mesmo sentido:l llção de

2.8. Permitimo-n'J.~ t.,lInar áe e'l1- Gabba. ilustre Professo" da. Vniver­préstlmC1 pnlavras 'lo entlltl U"Pl1t.ado siunelc de Pi5~. em snu "'l\)Oritl elelaRaimundo Padílha, J1rol~g;;'l(lo5 ':!lI! I n ;l'oalivlla delie Le~gi" (3' ed .•

volume I, página 3471, ao pontlflcnT proposta pelo Deputado Alencar Fur.que: . tado nQ Projeto de Lei n 9 83-71, foi

"Se não hâ prazo fixado. o dl- editado pelo Sr. Presidente da Wlpll.reito adquirido persiste até serem bHca com tlMe no Ato ·Instltucionllolconsumados todos os efeitos e as n9 5, de 13 de dezembro de 1968.consequências que formam parte 2. O Ato Institucional n9 5 eont!.integrante do mesmo". nua em vigor, por fôrça do artigo 18:1

3.4.3. Não é diverso o entendi- da Emenda. Constituelonal n9 1, d6mento de Savigny, apucL Carlos Ma- 17 de outubro de' 1969.xlmlllano. em "Direito lnterporal", 8. ,Foram aprovados. pelo artigo 181página. 29, ao ensinar que: da, Emenda Constitucional n9 1. "03

"QualJIica-se entre as retroatl- atos de natureza legislativa" expedi­vas; e, portánt{). contl'l\rln..s 8.OS dos com base no Ato InStitucionalprinclplos. a norma. que atrai ao numeJ.·o li. •seu dominlo as "consequênclas 5. O Decreto-lei nO 366 está ex­dos atos ou fatos jurídicos nnte- ao Ato Institucional n9 5) é um atoriores e Inflt11' sóbre as mesmas". "de natureza legislativa". pois foi

3.4.4. -Eduardo Espfno.\.D.. l'm editado elurnnte o recesso do Congrc:.­"Pandectas Brasllelras", voll I. pâ.~ 80 Nacional, quando o Presidente dagina 169, não divergtl. ao concluir República foi autorizado a. legislarque: '_ em, tôdas as matérias. '

"As garantias Inerentes ao e);er- 4. O Decreto-Lei n9 ~66. está ex-cfclo da profissão não desapare- cluido de apreClaçáo judicial.cem ·eom a intervenção do Poder 6. :&:ste Decl'eto-Lci i.rata de maLê.Púbplico no dlsclplin§do". ria institucional, cuja vigêncíaint.e.

3.4.5. De JgUal os magls'ti\rios de ressa à RevolUção. de tal maneira quePontes de Miranda, Temlstocles Ca- sômente o Presidente da República,valcanti, Sampaio Dória c ontros ouvido o COllselho de Segurança Nll.-constitucionalJstas. d

3.5. Assim. tanto que os despa.- donaI (que particiPOU ela edição oAto Institucional n9 1). poderá de­

cbanles aduaneiros se acomodaram. cretar a cessaçáo da vigência dos Atosem razão de reestruturaçáo de mê- Institucionais e. conseqüentemeJlte,todos, de diretrizes e dé servlços, e d03 atos de natureza legislativa expe.continuam. sob a. égide do Decreto· dldos com base nêsses Atos.lei número 366-68. a prestai· sua atl· 7. se o Presidente da Repú!Jl1cavidade profissional, seus ajud:mtes se tem essa faculdade excepcional deviram mais Injustiçados e mesmo 10- manter a vIgência dos Atos Instltu­graelos pelo citado arUgo 4" do mal-sinado diploma legal. clonals, eom muito maior razão Lerá

3.6. Se o escopo 10u'lável do no- a de manter os atos legislativos Quebre Deputado Alencar lJ'urtado. com foram decretado~' com base nesseso oferecimento do Projeto número 83. Atos. ("Quem pode fazer o máX411u,de 1971. é' corrigir mjustlça, parti- poderá. fazer o minimo").mos da judiciosa ollseivil.ção ete Wln- 8. Do ponto-de-vista pragmático. adscheld. em "Lehrbuch des Pandek- revogação pura e simples do Decreto­ten rechts" e de Brn.ndels. citado por Lei n9 366. no atual momento p<>11­Mason, em "Brandels; Lawyer and tico. seria. um ClesaITo à ordem reve'­Judge In Modern State". pá~nl1. 179: luclonâ.rla. POIS. se êle foi expedido

"Nenhuma lei; 2scri~a ou não. 110 interêsse da obra revolucionária,pode ser entenelida sem l) pleno no setor 'PortuárIo, que estava inteh­

_conhecimento jos fatos. ClUI" lhe tado pela subversão e pela corr~~çáo,deram origem. ou 1I0S quais vai somente o Presidente da Republ.!Ca.ser aplicada". intérprete dos iundam,mtos e propó-

3.7. Eíltá(', data venia do nubre sitos da Revolução de 1964. poderáDeputado Alencar ~"I1rtado. a hipótese, julgar da necessIdade ou conve111';h.a conveniência. p leleologlSmO 8. ser eia da revogação ou modificação doatendido. nuo e a revogação do Dc- Decreto-Lei n 9 366. (Não se dl.i;se queereto·lei_numem 366-(\6. mas, dI! lOgO, e. Revolução Cal, mas que é e contl.a correçao da maior injustIça Quanto nuará.").aos ajudantes de despachantes. e ul- 9 Bastaria I~nlbrar os ·antecedenl.t!iteriormente. após estudos e alllllise históricos do Decreto-Lei 119 366, co­em profundidade, e (Iuvidos todos 0$ meniados no voto do nobre DepUladuintere.%ados, a reg'lllltnnnLlção nova Lisâneas Maciel. para confirmar ada pro!lssão. de despachante ad'mneJ- inonortuuidade do Projeto n 9 83. dero. ' 197i. quamlo apenas pI'etende revog:u

4. Para. o prJmeiro escopo. ousa'1\os, O citado Decrp-to-Lel.então. apreseutal' Substitutivo ao 711'0- 10. Além de inOportuno, o Proje14jel0, nos têrmos seguintes: n9 83 de 1971, revogando o Decl'cto-

"Art. l' C art. 4" do Decr(,to- ,Lei n9 366, dClxaria a classe dos 01)S'1&i n 9 366. de 19 de dezembru de pachantes Aduaneiros, c .eus ajudo1)"19li8. passa a ter a seguinte redil,- teso sem urna disciplina legal. .ção: _ 11. O Projeta de Lei n9 83, de 19'/1,

"Ar&. 49 Os atuals ajudantes de é Inconstituciollar e Ineoveniente. .despachantes aduaneiros. terão Brasllia, DF. em 13 de agOsto Ci'acesso à categorIa de despachan. 1971. - De)Jutado Hildebralldo Gllt.te aduaneiro, para preenchimt!nto marã12s, Relator.das vágas que ocorrerem. medlan­

. te a prestação de provns de surl.cIGnma, a serem organizadas ep\'ocedidas p~la Federação Nacio­nal dos Despachantes AduaneIrO!!.conforme regulamentação a f"'1:sprova.àa pek Ministro da. Fazen­da. e tanto que completado u úl.tImo acesso passaráo a extlng1ll1·.se as funções de despaeh/ólllLe.admmeiros. à proporção que oeGr"rerem as Vllll'ns."

4.1. Atende-se ao desiderato daDecreto-lei n' 366-68. 011 melhor, es­posaao pelo Govêmo. de extinll'u!r alabOriosll clasFe, etn Prínclpio, e atol,que se ofereça projeto de regulatll~n­

lação da profi.são e manutenção daatividade útíl e pncomiada por todos.salvo o Ministério da Fazenda sob adireção atual.

Sala. das S~.gsões. em de af!<lSt4dE' 1971. - Lisâneas Maciel, Relar.M,

RÉPLICA AO IToro DO SR. DEPP·TADO LISANEAS MACIEL.

1 O 'Decreto-Lei 1\9 366, de 19 dedezembro de 1968. cuja revogt,ção ,

,~endo postas em _ prát.ica IIgrandes centrJs, no sul do Psls "só agora se e:Jt.enàPlll a. regiõ:menos' expressivlts, do pon;;o ("vista. demográfico, como Rond':nia e o Amaznnns, a cuja. 'SUPE­rintendência cstá subordinada 'Agência do Terrlt6rlo com ~erJem Pôrto· Velho,

Da Coordenação de Assistênc!:JMédica no Amaz"n~.s 11.- AgêncI"em Põrto Velno receb!m éomun'cação aelegl'áfic,., estabi!lecenc ~normas dlschlJinadorrs d!!. Assif'tência. MédIca, de um modo ge-raI. .

"Está estabelee,üo que as lntu·nações hospit~la:es rle - CHmci.Médica a Cirllqla vL';9.rão (l aterder aos casos gra.ves, os casos ti"6>"llergência que imponh3rn esSi.providência em favo;, do benefJcio,

• "Isso significaria, como algurr.s~pessoas desavlsa1as JX;derl/\ pare­aer, uma retraçilo n/\ ASflistêncilMédica; é um dlscipllnllmen'",~penas,'mas que permitirá. equi.1Jbrar os reCUl'l:OS crça.mentál'j('rda Autarquia.

Os Senhores Médicc..s eredenclados em Pôrto Velho e em Gua­j~xá-Mirim estão ao par da situa­Çll? e receberam instruçõas a res­p.e~to:. quánto aos senhores bene.flclános, a qu(,m principalmenteinteressa o assunto, a presentenota, dá ?S' eõC'.l'j-recilI1entcs que s~fazem mISter, para que haja per­f~ita. compreensão da contingérsera atual; e os induzir:\. ele certoa pre,starem sua colabQra~!() embeneflclo de todos_

a) pr. Lourenço Antônio Perei­ra LimaM~d!co ,Coorc!cnactor de Assis-.

têncla Medica ' _a) Ocirema Andrade de OUvei..

ra Agente". "

b Era'o que tinha a dizer '(MuiIOem). .

não tendo sido êste progresso a- guntas que fiz 110 Ministro nocha r,a-I da proo4ria asslstónClll. m:'dlmt ... I u,cümpanhauo y:ela nossa leg'isllL"I;O gOl!. . . tem dlreltó· o :egllmdo .em R~ndõn'~

ctipol'tiva que se iiesatuallzou () ai) Uma pequena subv~n~ão qJ.e se di' quase se extingum e. assl:n ,ncnm(l, ,Invés de cvndlckmar o desenVÇlI- a um hospital serve para. manter pouquinho que &Ob~'11 eotá senuo EUvanento neste sztnr, faz sôm~ilt,;; multas Vidas, pois o üusto-Ieit.o de~- gado. O paciente pr.lClsa apresentalemperrar es,a atividatle tão iJn- ses hospitais é Ul'm p~quel1J, e ClHl lndíelos de alta gravidade precisa'p<l1 cante na vida de todos, os ;l0- funcionam quase sempre com a ~juda estar mais prá lá do que prá cá emvos, vcls o e.silorte é parte in~· da pl'óprla com,l)1Jd'Hle, seja tltra~és matéria de vida l)'" morte para J'l'lE'!'e,granto e' inCllsjlensável na educa- de pequenas doaç(ii$, sejfl. atra.'t1S <lO ser o· 'deficiente atencUm~nto .luÇtlD do homem, uma vez que cor..~o serviços gratuitos prestados pelos mê. JNPS.€ mente saudavels se completam dicos que resld?m nas cidadcs. Imaginem, Ars. Deputados, a li,J1Ulll I:c!O na:móníco. O CspOlte Advoguei que () Ministério ela Saú- mensão da. uimrpa;:áo, até onde vai·IIIncute o espírito de solidariedade de, que vê suas verbas orçamentárias desfaçatez do Ins::ituto: recebe a vidaIll'~61'alldo o I}OVO e despertana<l- dilninuirem princii1.lll1ler,e nos ült'. tôda a contribulç'io do s3gurado .,jl11e o mais puro sentiinento dsna- mos anos, revIO';:,rnm a aJ·uda. nos pe- êste, quanilo vez pM outra precisa. "cclcnaJfsmo., " ê

,,'!lo ll1!l:S se concebe, dentio rlt> quenos hospitais brasileiros mantidos sua assist ncia médica tem rcmuatual l'eal~tlade nacional, a. t.ole- par entidades F.lev:tlT.enie assisten.. resposta de que só pode wr "tendi­l'aneia e a ina;;ão diante dos ta.. ciais Isso poderá s~r feito' através ae do em.. casos extremos. ",té quanc.1"tos que asfixiam o esporte bl'IlSI- subvenções no O:pmer,j 1 ou atra.\'~s não deixa de ser criminosa e afronto·leu·o. Ur!)'e fazer ruir as estrUtu- de convênios, para (j ue não se :tcu~e sa de direitos essa orientação d? .,'ras ~l1al ,ar-quitetadas da.s atuais depoi~ nenhum congressista de que-· ~PS, apropriamlo-;,e das cn ntrlbui­Ol'f,lllJ IzaçÕes despnrtivas. Que as reI' SImplesmente rcstallrar o regilI'e çoes de seus segllrnLhs e negando-~emel.:1l1dades qun sempre influo,!- de subvenção a instituições partl- A contraprestação de serviços, no casociaram negativamente o esporte se culares. caso a assistência medica? Por qalll'enovam ou caso contrário sejamI f '" ,. t não suspender t"mb-l.n o ri'cebimen-

,definitivanlCnb banlda.s do il~a' De ~ndi . que o proprlJ Mml.têr i) to das üontribuiçoes -_ cO:lfessam-searo esportivo, ( ~.ndo lugar aos fln. da saUde. organg:m,_e tal serviç;:,.. nai- lncapazes para quas etudo ... _ ouvos vaiores que afluem em quall- Kasscm no~ma~ para co~ces~ao .de o Instituto estaria servindo, ou evlr.diLuc e quantidade. njuda e ~Iscahza",~e fi. aphc!1~~o oos tindo apenas para dar emprêgo li

Que o principio mente-corpo r.ec.ursos llb~ad')s. Se o !I11ms_erio da meia dúziá de lunüion'i-r'os?Se,,1l. infnndido no ensino. iesde a· S.aude tomar ."SS'lS pro'o'ldênclas, quI" A compieta ausênc.a de fiscaHza<;ãosua fase primária. sao exequivels, e p,)(1em ser "Impll<' do INPS de ManMlUS pata cima u. eoo; a ,nova fonte de· r.ecw'sos n;e!1tadas atra.lles _da §lecretana. de outro .fato gravíssimo e causador di,odunaas da Loteria EspmtlVa ,que 8.\U~e dos Es,ad·)s, r,"o. haverá. ne- sua falência na á1'e3. A Coordenaçit~tiS e,co~as sejam, a';)arelhadas para' cessldad.e de int,c.:meel'aç,io, porgue a de Manaus acha 011 entende que n~aa. prática de varias modal1d!,-~es todos somente l!1[<!~eS,.a que os pc:- não é necessária a fiscalização. tlEde atletismo pois o preparo liSIC~ brcs, os Indigenr-es, 03 devaJidos te- sim, é nenhuma a fiscaJ~~~!io nbe os cnslnamcntos t"cni~os deve~l oham uma porta onde bater. Território de Rn<1dônJ'" Acoi'fter'cllJac.ompanIrr:r o desenvolvlmcnt-o :'!\. Ninguém descon lC':e a situlção 1'0- absurdos - os r.Jat,l·õ~.s faz"m <) ql1~cnança ate Slia fave a;dulta pa1'3 It • . - ,.um maior rel1C1im~nto do atIetl! hosp ais. ,.do ll1L?~wX, fI,~sobe~bados bt;;m entendem -- o &alário-mfnimo

No Brasil, o futebol ê a expr~s- , pela deflclencia de recursos,. poiS suas nao é pago para ~ll1ares :ne ManaU&s!lo desportista do nossa povo c, Jfontes ~e rec~lta" baseadas na cnu" e em tôda ,a, reg:ao. Patroas desrt.rl~lnesmo assim. é. atividade .confia. dade, !1ao maIS ct'I'!'pspondern às suas tam do saJarlC? do cmpreg~do as ~er'd~ aos sOl'ti1é~ios do a-easo e fi. neceSSidades. O numero de leItos à centagens deVidas ao INPi:> e não ll'lfõrçll. de vonía.de doS jogador~s'l dis1?osição do ~úblko por n;elo. ~e~sl!s recoihe~, Patrões q~e não assinarr,tanto é que n50 conta com uma entidades, st: .:ornlu_ estaclonarlO ou' as ·C!1r~elras dos, empregados e ~ase'sConfederac,ão espec!fjca lue atm- mesmo dlmmuido, pnquanto a pro- os m~ls estapafureros acontecem na&da excluslvaments os seus probl~. éura cresce de 1<110 rar,l ano. Garall- relaçoes de emprer:-ll0 e cmpregadC'l,mas como requer a SlIa importàll- tiu-me o Ministro Rocha Lagoa que enVOlvendo também o INPS,ela 'de âmbito intarn-aciQUal E' eSSlls teses seriam d~vldam~rite leva· A fiscalizaçàll d$se Imtltuto pre­llece!;Súrio também que s~ inter- das em conslder~I!llo CjII;lnrJo àa "la- clsa fazer-se, presen'e, 'e com lJrgên'l'omt;Jam as sangrias propiciadas boração do .cha•. narlo stste.na.· Nacio- cia, na região, iato que .lá demolls.pela perpetua~ão dQ. elementos .!lal de Assistên~ia Médica, Esta con tramas ao Sr. Pl'e,iclemedol. Repú. O SR, DIB CHERJ1:l\I:-que tão sàmente prejudicam o versa foi na seK~a'fcl"I, e a MinJ&, bllca, pedindo :llldlo,tDs provirlêll"'G~ \Co1llunieação - Lê) _ SI' Presonesso futebol. tro, naturalmeme, manteve cerf,o se-o 8' preciso aparelh,u com urgência a dl?ute, 81'S. Deputados em Ul56 o ~.

·0 proj't~ dc Lei~ por n.6s i~ia- grêdo, pois 11 nos jOJ'!lan de ontl'm fiscalização do Minist&,,[O do 'l'rabll.,. b!rno Federal decidiu ~nfrentar o pro:borado se msph'a. nos pllnc P,os que o Ministro à:1 ;:;3.úd.! p~~tá a E'I1- lho e do'lNPS no l'errJwrill ele .Fon, ' flma. das inundações do rio !ta' .salutares de uma mteg;:al edq~a- caminhar o plano fj'1~ jmtitui êilF{' dfmJa e, de um m~clo geral em tõda projetando a construção de qu Jt.l,ção_ para o nosst PI1dvo ebda l~a.t~s- Sistema Nacional dc I\ssistência Mê- a Amazônia Ocidc.lt~.I, P!tTá c'litar o ~arragens. A medida era justa e o:o~~fUÇa0 dos anse os OS ras enos dJca para todo, Flra"H mar de li'l'eguJariJa:i~s atual'nenl, .u!"a, tendo em vista os imensos reem romper a~ crrenter02~{ ~~~~ Espero que o lI1rp!~!ro da Saúdl ocorrendo nesse setor c suas relações J~IZOS que as cheIas ocasionaranf a~ju~am o rspor p ,nacétUQS "ita como me inform'lt1 na audiência. sel!.. A coordenaçào" cl'J lNPS de Manall~ ,nc,! Vale do- Itajai, uma das reglõco~Ç,liO l1e~~t:m~:clg:~e os c~rto: ta-feira, ratiflq:.le 11 sua concordiÍ.ncia deve ser responsab,iJz~H!a por -ê~% ~als p~~gressistas de Santa Catar!.ll;1{CP:;, c " - em que os hospitaIS (\;0 Hrll$ll, ml1.":) fracasso, por essa cO:llvencia. e patro- s~m rc. exos alta~ente negatIvos CmaS'r Jlia 16 de aO'~sto de 1971." tidos por entldaJ~s assistenelalS, por cinio de tantas omissões criminosas . a agncultura e ll1dústria. A obra É

Em .Boasque ' tnha a ~dizer (Muito Santas' Casas _de MIseric6dÍa, rece· tudo refl('tJndo em prejuizo do se~tl.' ~jrntcsc~, sem dúvida alguma ma"bem) . bam ajuda dlret,a. do Govêrno_ }o"e- rado, pois quan10 pn,{1urado 1nsUtu' se namen ~ exeqüível, em virtUde 'd~

deral, pois só a5SI>n ter~mos criado to so encontra empel:ilhos e burocirÔo- rus_ reflex_o~ econômicos imediatos Acondições para CI.ue milha~es de illd(. eia,-fiJas, desestímulo e desconsidera, ~u~fambçao abrangia a execução' degentes não tenham sua vid!< abrevia- çoes. E'_ preciso mudar. e mudar para mir·,ro arra~ens.: oeste, sul, norte eda, consumida pela doença, (MlLito melhor, é preciso fiscalizflção l'igoro- con;~' il primeira .d,el!ls está sendobem), - sa. " - se ru a. no. l\1:umCip!O de Taló, a

E' absurda a. ori ,ntnçio do INPS Úi~d~ está mterrornplda e as duasde Manaus eIlmi:1Dndo a fiseaJi~aç~o pro::t:~ ainda, não foram iniciadas. OSua conivência. com a classe patro' dos D a que h~je trago ti Câmaranal, fechando "115 olh,)s a tUdo, 6aerJ- cipios eg~t:i.d~iJ' 'ii~ respeito aos muni­fica Illteiralllent.~ os empregados, já e Rio do J o, 10 do C!:mpo, Saletasubmotidos a salar!os que não CObrL':ll seus territórieste, t!1U~ terao parte dossuas necessidades primárias. Gobl"l.m- que fôr co ~s í~ Illg dos na época emlhes coativáme!1te as ,ontribuições e que deverne ~ a a barragem oeste,não lt:.es são retrilll'idos os benefíclC's agric~ias : l~undar ~VJlstas áreassituaçao que ch,)ga a ser absurda. mUnicl aI e v as de. comUnlü!lcão

LeIo. a~".No~l\ de l':,sclarcclmento" .cando p - aces~ntermulllC!pal, preju:!i­ql!e fez ,pubhcar o agente do INPS, pios doOVale d~ nSj YI21llhoS muni~i_de Pôrt Velho, constant.e de "0 Cecília Itaió lJ a a e aos de SãntaCombate,', edição de 20, de junho de E'apanduva n~on~~~"1o~te I Castelo e1971, venbís: cessárlo que se ressaifa ar nense. Ne.

• "O Covêrno' Federal, visando a. no Fedeml está desa~rXI~ OdGovêr­que não -'haja desequilibrio d'ts Justiça. tôdas as áreas a. lal: o romfinanças do Pai." vem tomando gadas, restando enfrentar ~e~~;nblala_medidas de comprcssão de despe., l'eferente às rodovias E' eVide~ ema5~. que .atin.ga,m' r, t?:los t'lJ !. f' se o Departamento ,,NaCiol1al de tOb~uegaos naCIOn'tlS. ,. e Sanea.mento .vl'lU, exeeutanão' a i~

Entre êss~s órgãos,. está. inclUI:. I gortante,,;Qbra, Cabe-ll1e, também modo, como oao po:lena d(!Jxar df' nus de, restaurar tôdas as i'odo~iasser, o Instituto Nl1.cilmal de f'le tl1!e forem atingidas. pela b!ll'ra"'cmvIdência '.:loalal, entlrlaJe mte- n.!l0,cabenc!o,indngar se eSSas estradaSgmnte ,do l\11n:scéc!0 elo Traha' sao munlcluais ou estacl-uais .lho. 'I;al ql1est-'í~ vem ala'ma.ndo as mi.

As providGuClas de rompresgãn t<Jl'ldade,~ lcc"t~ e as comUl1ida~es (li_de despesas d<3 h.l IUZ'to . vêm _fp.taE1ente int.cressadas na c0l.lduçiio

O SR. JOSJJl ALVES:(ComlLnicação - ~,C)" ""'lisão d;)

orado!') - Sr. Pre,;u'p'Jte, Srs, Depu­tados, s.exta-feira ultima. estive' como Ministro Rocha Joagoa, conversandoe discutinÇ!o sôbre tema", ligados à si· O SR. JERôNIMO SANTANA:tuação da saúde n::l Brasil.' (Comullicação l,f! J ••• Senh"r

'Um dos itens prinaipals dess,. con- Presidente, Srs. Deputados, encami­versa foi a. situ'lC;I\O . dos pequeno.!;. ao Sr. PI'esident.e da R~púlliba, e aohospitais, daqtlel'!s h'.lspitais que Sr. 'Ministro do 'I'rabalho relvindica­sempre viveram gratlae à ajuda que çães do .povo do ·'ferritórlo de Rondô·,recebem: um pouco do Govêrno Ff' nia, pedindo a I'..e~,~n",a. e os beneií·deral, um pouco do GOllêrno Esta~ cios do INPS naqnela Unidade, A as·dual, um pouco do Govérno das rnu- sistência do Insll,uto naquela. regliil>nicipios e de parr.icUlarM, Manifest.el é tida. quase por ine.'{istente no éam·ao SI', Ministro da Saúde 'l. minha po de serviços 1ll6rj'Ct.,>, CQmeca vel~preocupação pela.s dificuldades por falta de autonomia do agente da 1 flqUe passam os !1,11Sf)ltn,s mantidos {.r! to Velho, sem nenuum p<Jder de deessas entidades conheclclas como cisão: tudo depenrie de autoriz<1ç1loSantas aasas e centen~s de out.rng de Mananus. .\s vêze~, e,sas autorihospltals criados e mantidos por par- zações atrasam taote' que o doente,ticulares sem fIns IlIcratlvas, vIsando se por elas ·fôr. é'sperar, Rc,aba. morapenas a. dar ·ltenctlmenlo' à. popuia· rendo, Multas da~[].;as 'em RondOn:Mção desvalida, ,105 indigentes elue \lãe pão· têm condições (ie a'i lerem t,a­são' atendidos '!lela rêde hospitalar dI' tadas e o doente pracisa ser transpor.INPS, nem pelos Estados ou '\<lunlci- tado para centros or,dc existam espepios, pois o número tiOS que prOC!11'aID clallstas' lllédicôs e reaurfiOS apropria­assistência. médica. é bem superIor à dos, O INPS 'ião dá condições parI>capacidade de :tbsol'çáo da rêde man que o doente possa. via!ar.tida pelo Poder PÚbUC0, c O atendimento pela. assi>tência ma,

Por que desestlmu'ar o esfôrço dês· dica em Pôrto V":h,l, conforme notn!les pioneiros do atendImento da. T' - que passo a ler, foi r,B~ringid;) - lStopulação desvaIlda? Foi uma, das per- quer dizer que') ponco ou quase nal1a

3946 Têl'ça-feira - 17 DIARIO DQ CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agãsto de 1971

Cão Politica, par;1. ll. pacifica 11fecunda evolução polltlca daPais.

Se ~ a Transamazônic:;\ resvala- pa.ra R AmaZônia o "homcm Ijor­

destino sem águ~ e sem terra",na. expressão lapidar do Presi­dente Médici, a BR-364 e ElIallvariantes colateml~, transpor­tam também '1ara lá o homemdo sudoeste, !ament.'1dor de in­dústrias, já llberf.J llo subdesen·volvimento pelo prep3fO tecno.lógico,

O "Inferno Verde Amazôni.co" se transformará então, comsuas messes, abund,mtes, em ce­leiro do mund:>, onde ira flores­cer brilhante civíllZa\)iío tropkalou sllbequatorial, segundo o vati­cínio de HU\llooltd,

O genio de J::uclides da Cunhajá -vislumbrara, no comêço doséculo, após 3ulc!lr o Amazonase seus prmcipll1s afluentes, Co Im­possibilidade el!l conquistar aAmazônia só com um liistema.vlá.rlo (navegação 1Iuvlal).

E vclo êle " cavalo, pela ex­tensa Estrada do Taboado pro­jetar a sua famosa via Sáo Pau­lo - Culab:\ - Acre, hoje, racio­nalmente, com pontes !lOSIUluentes do alto ParanA, emAgua. Vermelha, 0achoelra dosíndios, no baiJeo Rio Grande, jáconstruida, e p:mle no b~llCo RioParanaiba no Pôrto' Alencastro.já projetada: 'lb:t.'11ltclas ':rJOntesdos 4 Estados" por interllgar 4gmndes unlda,lcs da fecleraç'Jo,em vez de 3u?.s apenas r;eloP6rto ~resideme V:<:rg'lll - 'ra­bondo"no alto P:lranA, com dllu­vlá.no ,extravasllncl'fio, r'leadoem três (3) Balas (Ie _:luannliara.ponte ali eom Quilômetros !lI" l:'X­tensão, quando íenh'lda n gigan­tesca repriesa hldroelétrÍl~a elaIlha Solteira \C"lI'pJ!!X') Ull1bu·

• pUJ1gá). ..MtçarJlO& a Rio Paulo"Cuia­

bá olicill1 do' PJ~IW RollovlárloNacional: S,.O Palllo - i\1atão- Frutal: F'rlltlll - CuIabá, ea São Paulo - Cuiabá. atual eu­clidiana por 3:"0 ,-:rulo - Ma­tM - São Jose dO R10 Preto- Votuporanga - pónle.~ elos 4Esta'dos - Paramlb'l .- AltoAraguai (onde a.fc'lnça a 11U76<;l,

RoncIon6plliís Cuiabá.m'1ís curta que li precedi 'lte linão- muito tIl"l'; }on!f<\ QUC oprojeto original eucliülàllO, peloPôrto Tabondo. '

\ _ Iunfundl\dn ptll'tanto, a cam­panha demag6gba das comu­nas da alta Aratlll~rtnsi!. llde.radas pelo Ilu.;tre e lrrlquletóprefcllo da; Jal?'<, orçando o cn­curl=ento em 100 fjuil:mletros,.luere@ ç1a obra de arte ,",onu­mental, faraõmc,l no aludidoporto do Taboodl" A PC!ltC rC'mapenas uma /J;illc, li da Guana­bara. (Rio·Nl·erÓll,jÍl CDootitU~problema sua collstru~.ãO...

E se há justificnliv'l " tai.~ co­munas band~jrai1t..c:J pnra atrasllldação ela BR-:lM do Pontaltrillngllllno pára (\ setol' Il!IlI1Jstado pôrto. do T'Ibondo eleve so­bro r ra2âo ao Pontil rmne.lropaTa li. tl'llm~ot."eão da :BR·262­para o vale mioIJrto do RioGrand\!, rumo It Pnr'ltl<1.!ba, RioVerde do Mato Oros56, COrL'm­bá, com notável e IcXptcsaivo en­curtamento de distância, e alndacom a vantagem 'de in<,orporar­lhe a São Pn\lJ() - .Cuhb:\ pelaantIga via da Parinha Podre,obra jà' realiza1:t no Império.De fato D, pe;1w II mandouabTlr a estrada df! Pi,qu!ri (CuIa­bá-santana de Patanaílxll. ien­do ab,erto antes o t:'_'tIal FrutaI'- pôrto no"Rjo G=cJc, dF.po!llchamado Pórto Anf,onlo Prado,rumo a Araraq•.ar', HS:J.'tl, sen­do confiado W ;rec.ho lU) :rústieofrutalense João GOn(,:ol.lVes, que,anterlormente, p?1 :luas vezes,fôra·i, _Côrte, óbMlldo audlênciaa

coloeando, em plano prioritário, a~estradas BR-262, Frutal-Uberaba liBR-364, Frutal-Canal São Similo, e aponte em Pôrto Alencastro,

Sr, Presidente, passo a ler, a fimde constar dos Anais da Câmara, orelatório anexo, com destaque do 110­ml1. do grande brasileiro Snnelol'alHenrique de Sá,

':'Frutal, 30 de julho de 1971,

Nobres Congressistas:

Que- as primeJras palavras ve·- jam de calorosa eaudaÇàó à. pro­gressista Itulutaba, 1~lnante.jola incrustada no Pontai rlltmaravllhosa mesopotâmla RiaGrande - Paral1alba - a invic­ta Caiapõnla. aborlgino - -qLe,SI! originária V\l'l Pl1l.tina, teve aformação judlelária emanada deFruta!. '

As obras pÚblicas braslleirassão hoje, plaUf~j!ldas por eQuipestécnicas, cien(c/t e profiCIentes,inacessiveis a. intertsses elelto­relros e de gtJjllJS ilnanceiros eblocos econ(,mU:os, Cocl,lmo, osfatos abaL'-C a!:lo.nados e comsn­rodos, amello;anoo I)oras d~ infla­estl'utara do nosao PDl\tal aleI'­taJ:ão ést" oportun:> Congre,5{JMunicipalista, no sentIdo do seupronunelamento, D.l. pró:clma au­dlênela do 'pr~;dené~ Médici,eonccàlda aos 11lefei1f.ls bandt-i­rantes do vale paulista (10 RioGrande, progra.madn jJo'l,f!\ o dia6 do próximo me-.... em Blaslllaonde pleitell1'i\.If b~ncficlos deárea regional, .\"lI"'rem. d!l p\"lmor.dial Jf1tl'rês!ltl do Pontal 'l'rian­gulinu.

t\ epopéia zertanlst;L Rondou,do comeÇo deste sécull), foI a ela­finada 'PaI'l\ - h extrs.or<1lnárínbancleirismo nll:!101'Jal dei EécuJaXX, retempernellJ pejo retum­bante slogan Getuliano da~'Marcha para o OJ:'lte", ~lllmi.nn.do depo13 j;X!lu r,v~;)lo de Btn­sllia, finalmente pela "Opera­ção Amawnla". dos sU.::ess1vosgovernos ele .fl,PNlut;iio d. 31 demarço de 1004, já. agora t"'m ameta arrojada das rcc10vlas'I'rallsamallÔnJca e Cull.lbá-l:lan­tarém, do I:ov~rno Médici, sempr<,juizo do >t"onçv hannónicoe aceicrado das w:tellf''us ?(odo­vlns de Illtegrl1çjb n..lt\onul, fjgu­rante.~ no PIaM i:t'ldovlã.l'io 111ft­cíonal. Duplicando .lá. o poterJ­ciai hldroelétl'1clJ a rêde rL'Cló­viária. pavlmemn:l.. i'! eJltimulllll­do fi, rápida 'on<::u5tl'iallzl\Çáo dopais, o govi!rno da Revolução \alImpulslonàndo-o na ,enda lilJer­tlldclt'R do sub.teEe:1Volvlmento,05 SUC'llsslvos C0ngl'e!!st1~ l\llmi­eipalistas reg!Clmli~ vêm retra­tando fielmente Fi.1llS 1'l;nUl.ladell,equac!obando· ~eus - probJ~mlls emal'tlrlos secul:tre3 para f,olu­ção paclJ'lca e actequadã, Il fUrioou longo prllZO,

Aliás, o' centro elas SUIl!\)ma~decisões estâ próximo. aCllU1vel,no c(lr~ção do ~rasll, em EI'l),­sllla, admirável mirante da Na­cl<mallt'lade no Pltcnalto CClltra.!,sensivel catalizaAor pM~'jo, espe·lho roáglco da naç'l~, impulsio­nando e reIletindC' estllUldos 110aieáJ1<;e, _brev'!mentc, das maIsremoias pl1rag'!1"Ia da vll~Hsõdmllhlntctlàndi3 :lrt,sUelra,

A classe estud'mtü abandonoua.s delll2gog1lltl c. ~uido5M greve s,esquadrinhando a ;;nmle E'á~rlaBrasileira em t-'lIJOS -os seus lln­llUlos e Quadrantes, Por (Jl1troIndo, os goverllOll da RevCiluçãovêm promovendo profunda e ~a­lutar morliflcaç;l') na pragmáti­ca e sistemátl~ da llnel1ça poli­tiea brasileJra, abolindo o r.aci­qu!smo, o Cllronel,ismo," o pele­gUlsmo, o. favoritlsmc e n<'IJoti~­mo part1dqrio.

E entr:íril l!M asão, br-éve­mente. a 1m~llilntaç:lc; da LeiOrgânica dos ParLlrlcs, que l'riouo Instituto da 'Dif\L3ão e Educa-

o SR• .JOAO GUmo:<comunicação - U! - Sr, Prl:Sl­

dente e Srs. Deputadlls, recebI, dacidade de Fruta!, ~inas Gerais, amensagem anexa, envla:1a .por umallderança autêntica, pois vem de al­guém que tem sua. vida octogenáriatOda dedicaüa ao povo do TriãnguloMineiro.

Trata-se do médico Sanúoval Hen­rique de Sá. cuja longa e-- ilttI exis­tência foi tôda dediéa d:l à. s:lúde deseus numerosos cliente.; e, paralela­

mente, ao trabalho em prol do de­senvolvimento regiom!!,

E' sempre o companheiro certo eincansável nas relvmdic:l.çõe.. trian·gulinas, sobretudo !laquei~s flUe' in·teressam lUllÍll de perto à sua regiiWde Fruta], no Vale do Rio Grande,

Nesta luta éle se aglgill1ta ti se le­juvenesee, trazendo sempre, com vi­gor, idéia,; e sugestõ..s para defendeIsua. tese cristalma (\9 mlss!W hlstó­riCá de Frotal no T-l'iftnglllo, que deveser um pólo de ue.<w.nvolvlmento 'I!também um no natuml rle \ú1as ro·dovias brasileiras,

No Congl:esso realizado rm nuJuta·ba, 05 repre;;enle.ntesl de Frntal apre­sentaram uma tese par" o t1e~envol·vlmenfo glol:al do Pontal do .Trlân­guio Mineiro, da qval destacamostrês Itens: ,

a1 Construção e pavimcnl.<lção daBR 364. de Frutal no Calul üe Bác.SImão, passando por campina Verde

bl Construção de uma ponte sôbreo Rio Paranalba, em Fórto ''''lencns- \tra'.. ,. cl Implantação e pavimentação 'dllBR 262, trecho tTbel'll1J3 -l"rutal. -

Da lato, 11. rodovia, BP.-364 Ú bâslcl\plU'll a. ocupação da _i\m<u:õni'i; senodo Ilgação da front('lr~ uo l'erU com('j Cent,ro-Sol bTasllciw nilo se Justl·fica a demora ele "lua pavJme.1bção,

A, ponto sõbre o rio Par:Ula1ba, emPôrto Alencast,ro, prõ,tleanlente ligan·do Interí!s~cs de 'luatril Estados, I'!também por tradiçãll urna entradanatural dos mineiros 1'1lll'a " grnndeEstlldo -de Mato Gro;;s<,.

O trecho da BR-~62; Uber:\ba-Fru­tal, é o único no Território mineiroquo está por construir, Jlgando úefl'nílâvarnente o litoral às fronteIras doOe.qle,

fo'ar.emos, lnai~ uma ve<l, veementeapêio ao 61'. IVJ.inlstro dos Transpor­tes, Coronel Mário Andre!i:zza, e aoSr. Diretor elo DNER, Engenheiro~'.~u Rezeur':" pa!'ll qUC' aJ"..ndam'l. estas justas prewnsões d'a, l~ião,

oa!l -cw:ias OOI'as . .A restauração das examinem acuradamcnte, em rodas lU!,'''''OvIM ó nbsolutamente indi$pensá- ~uas 1mpUcações, para que possam sen­hj- Je'LU [lJe! LI vasta produção agri· tir·Ihe a. importância, uma vez que,cola úLl 1':"La letJ1l& Um escoamento sem trazer prejUlzo a. quem quer (jU6Cl,c"nk'. I:ldin, mesmo um terl'Ívellla- seja, proporçionará êle, se aprovado a.((i(.[,_;L: f~,'DClonur um problema ~ verdadeira Int~graçlio socIal de- umcrl:ll ufi1 OU.,D, tsrnbérb angustiante. grupo de bravos pelejadores que con_,"EDJTk3 ceit:s de que êste não é o correm anOnimamente para o engran­j)l'OPUS,W LfiE nulorlflades do MinIs- deeimen~o do noSEO paIS, apc.~al' dali=ltí '-' J 1m", 101', sobretudo do seu InstaLilIdade em que vivem, do pontollusU'e t.tulu, Genezal Costa Caval- de vLs!1l. profissional.'-J.lltl q.. o!, em tanw oportunidades, Crel<.o, portanto, quc a transforma­tem d;ulo p:OVllS incontestes d~ lll111 • ção em lei dêsse projeto, por par~c

eLrJCIh~ gest.>o, , desta. casa Legislativa, sel'á mais umum c,,\ro 1U;.et:to li. ser ressaltado: pllSl!O decisivo para que, dia a dra,' se

a lixaç1ío dc -novas indústrias e de vá forta,k-cendo, na consciênCIa.. donm{·~ 111.rstlmentos nos setores agrí- povo, li. convicçio dos altos propósitoscola e past~jU. pois se trata de região que norteiam os trabalhos desta Casa,onde a produção lllcança. níveiS razoá- a qual, refletindo sempre llS mllis jus­vc1~, notadame.ute nu atividades do tas e nob~s aspirações PClPulll1'es, h..\setor primário. de saber encontrar sempre como ir ao

Elltmd::ue.>, pois, que cabe ao Mi- encontro delas; e não de encontro anlstério do lnt~l'ior a adoção de llro-- elas, confo.rnw erradamente se íêz,vidênclas 1me:llatas, de vez "tIue qual- quando se permitiu fOsse arquivado oquer oC;lamento na. solução do graye projeto a que me refiro e paia cuJa.llToblema pod~l'á ocasionar, na época tramitação e aprovll.!,'.ão não vacilo emdo. inuugt\ral}:l.o da. Barragem Oeste, pedir a "mãxima brevidade, em nomaÚef.f.sümulos e descontentamentos ' e das milhares de famillas a que €1~umn, im'l1sl1 frustração. aproveita mais diretamente, além de

ReCEntemente. tivemos oportunidaue consütulr eXemplo e incentivo !>ar~

de ouvir J'elterados apélos de dirigem- quantos lIinl!a esteJllI11 n dell~ncler de11'.3 tnl1.11c_r,,,"iS, de emllresálios e i1e llroc!dênc.ia semelhante, para que se­ll,,;rlcultnrq dos municiplos meneiona- jiun del1mltados os seus deveres e >l.~-

dos Ilesta bl'éVe eemunl~o, a íim ,se~f\l,'cdos os S!!JIS direitos. 'de que os stlUl reclamos chegass.,m á Eis Srs, DeputadOS, o l1pêlo li. quelldmil1Jlot:ação Federal. E' nesso de- me olmgn um dever de con~c1él1cia,"ve.., P"lS. lnterllTetar cora absoluta fi- consciência essa a. cujo serv10:-0 e _wbdelidade o pensamento da região quo luja inspirarfto concatenei essas Pll.­l'ejJn:>:wtamOll. O ilustre Diretor-Ge- lavras que deixo à medltat;âo de V,til.! do D~partamanto'Naeional de 'Exas. (Mdto bem.)Obrw; e saneamento, engenheiro car- 'los Kl'ebs 'FUho, qUe tão bem conhecea regi.'lo." estA em-condições de ofe­recer uma 'notAve1 contribuição ao ES­tado de Santa Catal'ina na solução doproblema aqui' a.ventado, -

Além óa l'egistro que (lTa efetuamllSd!l tribuna da Câmara Federal man""teremos os contactos necessários como Excclentissimo Senhor Ministrl> doInterior plU"B que" i!ste determine ao"Depllrtamento Nacional dc Obras eSaneamento a exeeução das medidasque o Cll.<;O requer.

Descle Já, cxPres~amos as agI'lldec1­mentos de uma .região de Santa Ca­tn.rina qUjl náo quer ficar is;}Jada doscaminhos do progresso. (lIflllto bem.)

o SR. ALOm PIMBNTA:(Comlm.i'açiLo - Lé) -- Sr, Presi­

<lente, Sl'll. j)!!p~ados, Lendo, so1íci­tndo b. Mesa na CâJnara dOll Depu­t:mlos. a 4 dó eOl'1"ente, o desarquiva­menta do projeto n? 1 '14G, de 19G8',de auton!l do Deputado Florlceno Pai·::llO, tjur -n:'ll'u1amenta a Pl'oflssão depropagan~lsta de produtos [email protected]= e dá outras providências". cum­pre~Il1e ale'rtM _11. eusa pll1'a a impúr­til.ncia da referida proposição, que 1'18[1.. põr :fim à I\itunção hnmlIh:ml:c emque vivem. EIll todo o Pais, os milha­re.~ de prop~-:ndist1l8de prmiutos tal'.macêuuccr; OI) quais, malgrMo a I'ele­vúncia tl(J seu ml.1er, ainda nl10 ~vc­ram rcguJ,atizaàA protlssl<malmente asua atividade, fAlo que, sõbre ~er !lu."gl'Mt«: anomalia nos tempos que c()r­rem, a1IIllaCllllStltul injuS1ilUc-':lvel cje~snpl'1\go n. nma categ0l1a - profi~ston:llque, niio existindo de direito, existe üefo.l:o, tão nsslna\ados serviços presta 11Ill~1'la COllSCCUÇa.o dos oojetlvos li. :]l1Caspira, a medicina do mundo contem­por((ill'a," pl'c\-zntiva pOI excelência. -

Não se iustillca, portanto, que, teu·dQ atingido " grau de perfrctlb111<laa~li que r.hegoLl, no_ combate !I.Oll maiatel'l'Jveb males qUe sempre oe eon~­titlliram em verdadeiro pavor 'la ha­tnúJ1ldmle, não possa 11 medicina d.}Eéculo xx, em nosso pais."contlll' CQmum a!:Joio mais eficaz dnqucles quecOll1põem o elo entre os labol'll.tãxillse n c1l\E.lle médlea. por lhes faltar asegUl'ança profiSSional a que todos te­mo~ dll"I'Jt.:l, quando no exercício dentivWadc pwveilosn. e dignll,

Nilo só pelas razões nqlll expostas,mns, prIncIpalmente, ílela lnudá'}clclarivlrl-!:ncia com qUe foi ela borado or('!el'ldo proj~tt:l, é que lIollcit.o absmeus entmentes contrades das C')·IttJ,.;,~õell por onde êle trami ta que Cl

Têrça-feira 17 OlARia DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971 3947

O SR. LUIZ BRAZ:Comultícaçao. LliJ - Sr. Preslden.

te, Srs. Deput{!dos, de- acôrdo com aLeI n° 4.410, de 2~ de outUbro deUl04, ratlflcada pcla lei que instituIUo ensin.o de pr' ira e segundo gr: 'lS, -o saláno-edueação é devido por tOdasas emprtlsas e demnls entldádes pú­blicas- ou 'prIvadas vinculadas á ?re-­vlU~ncla l;J~clal. Por outro lado. o r­tigo 2· do Decreto Federat n" 68,F'-1,de G de maio de 1971, dIz o seguln.te:

"Art. 2· O, Instituto de Pravi.dência Social e o· Banco do Er'l­s11 S. A., através de seus órgãoscolocarão à disposição do Fund~NacIonal de DesenvolvImento daEduca~~o tôdas as informaçõesestatistlcas e contábeis relativasá arrecadação e transferência dosrecursos do salário-educação."

Ora, Sr. Presidente, Srs. Deputados,a "" ,1,.... <> dada à referida I11lltériáregulamcntar carece de alteraçãopOIS não inciuiu us Secretarias d~clducação dos Estados e ,~1 seu te.'Cto, oqUe Iml'r- :'" a estas o mm:hecl­mento exato e constant_o dos rccursosdo salárIo-educação que lhes são de­vidos, o que "'::0 é admissivel, já quetais elementos são necessários não s6par~, p elaboração dos planos de apll­caça0 de racursos, como também paraas medidas cablveis no sentido docompelir o INPS a liberar o nUmerá­rio dos Estados que, ,indevldamelltc,retém.

-. Vale ressaltar, Sr. Presidente e Srs.Deputados, que,' segundo o precelt{)Inserto no artigo 4° da Lei Federalo· 4.440, de 27 de outubro: de 1964 oINPS est'á obrigado !lo depositar 'nllBanco do Brasil S,A., dentro de /lOdias, as contribuições recolhidag, sobpena de responsabilidade clv!! e pe­naI.

15 públlco e notório que o lN.t"& vemcil'scumprlndo ri mencionado' precel- ~to legal..constnndo mesmo qu"! já. (ie.ve ao MEC cêrca de ~50 n:'Jhôell decruzeiros,

imperiais e orientação de D. Pe- gráfico do continente: -Campo ção do que seja democracia, a gran· l1gam as duas maiores nações dodro 11. sObre? .155unto. _ Grande, 'no centrà da mesopo. de motivação de luta. do Movimento continente amerieano. '

A ponte no POrto Alencastro tii.mla Paraná - ParagulÍ, como Democrático Brf!s!Jelro.'Quero cha· Se os resuitados da reunião, quofoi pedida pelo Rotary da Pa- tranp<lllns da integraçã9 em mar a atenção tle todos aquêles que hoje se inicia em Londres. nào lo-l'analbli., conforme ata da sessão marcha do grânde Oeste e Ama· não_ concordam com a' s;tbservIêncla, rem ilIVoravels àS justas prete1l6oespública, com o pedido f<'rmula. z(\niá brasllelros-. _ com o amêm de todo o dIa, com o sIm do Brasil e seus aUaàos latlno-ame~do por represcntant!' frut.ller!5e, Quanto à publicidade, intensa de tôda hora, para. que estejam pron· rlcano~, de~e u Govêrno tmisllelro tO-em ,conferência púhltca, advo- e lamurlantl: -.das prefeituras da tos, a fim, de que possi.iínos responder .ll.lr li. in!'êintlva, Imedlatn, de revergunclo' 11 neea>;s~d:ldc InacJIável alta araraquarerisa, lldcrntlas pe- presente aos companheiros do Rio os seus compromIssos relativos aoentão de 2 pontes dos 4 Esta- lo dlnilllllco e impztuoso prel'ei- Grande elo Sul como do Amazonas, Acô~llo InternacIonal do Café.dos; ata. e conferên~ta renlE:tidas to de Jales, ~espondemos com O Espirllo ldanto, atravês do MovI· Deverá. pôr em pmtlca um, Instru.ao saudoso, pres!tlente Castel" as palavras etlltp.a5 do Eva\1ge- mento Democrático Brasileiro•.não mental e mcdJdas preventlva's que -oBranco, 'com Dcol:.l~R sUllgcrlçáo lho de São Maleus. Ct\pítu!o' :O:i, ficará fora dessa luta. UI estaremos. habilltem à continuar, no mt:rcadode rotarianos. l'a~lamelllares, aI· vernáculo 13: "Aí de Vós escri- com todos aquêles que sentem, li ne- _mundial do c:-fe, mesmo diante Latas patentes militares, prefeitos, bas e' fariseus lnsern;at05: Vós cessidade de uma Oposição em têr- prec:1riedade dos Instrumentos oC!.edis,' representant~s cla!>Sistas, mlismos não ~lltrais e ÍlT,pedis mos elevados, para fazer com que o -ciais· de c~:Jtrole, coma, já se verlfi.então presentes a salcnidade e que entrem os _que ,querem en. Uovêrno Jesta Nação trilhe os caml· ca., e até m'csmo o" poeslbllldade deprovenientes dos 4 Estados con- trar" . nhos de qu!, êste_ Pais cal'ece 1sto é, Se chegar RO -fim do Acôrdo.flnantcs. Co.m desvan<!cld \ ufania pa. o d", democracia. plena. --Com ... fulta de contrõle pr"v~' cc-

O mesmo peúido foi reiterado trl6tlca e Justa emoçao r.ivJc,a - " rá de forma. absoluta a. lei da oferta.dcpols ao Inesquecível presldcn.. desvendam()s que as no~sas Esta, Sr. Presldente,-a fala que de· e da procura. Neste caso entra note Mareehal Cost:. e '811va em BR-262 e BR·36·1- t.ntnscontinen- seJava expe,:~er desta, tri.buna em mercado quem tiver qualidade e prc.'coJlc~ntração mUIl'elpallsta re tais, ,tem alta sl)Wlfica()ao his· .Hreçao ao I!:5tado do Esplrlto Santo "-OS compatitivos. . •gionaJ, realizada' em pn,rnnaíba, tórlca: ll. BR - 262 simboliza a:. d~ chamftmento ~ todo .o povo bra- . 'A priitica salutar d)l-- mc, de aber.em 5 de julho de 1969, pleltean- bandeira paullst," de. Manoel oilel~o para, que c~teja fl~me com 11 Lura dos regIstros-, ue.ve ser mantida.do [JOnt3 no pOrto Allencastro e ·campos ~Icudo, que fOI al~ ela OposIçáO, r .10 o· MOVimento De· como fórmula de permitir a exporta-rodovia federal~ Frutal - Pa· 1lnha diVisória nas lJaClas .do J,llocratico. BraS!lelro a a!ast~r de Ção do- produto, ainda que' ocorramrnnalba (BR-·195, pmjcto cio ex- Prata e do rio A~'lazolllls, t!tJr_· ~eu convi:'lo aqueles que !:lao ~em eo- Cjüedas na rcceita cambial .

"deputado feder'll Doutor Edyl gmdo a Sel'ra dos Martirlos; ragem, nao têm raça, nao tem dig- "'Ferraz, ainda agar'!. hibernando ameaçando' Sant'1 Cruz' de La \lidade, fatõres indispensávêla para a Sem duvida tal procedImento alte.na Cil.mara Ferlernlj. Sierra, em pleno c'Jraçno dos cio- lormação de um partido de optlslção ra profundaml'llte).1 receJta cambiai

Posteriormente, :nemol'hl! cla- mlnios castelhanil3. A nR-304 digno e etevado, eapaz de ajudar es- do Pais, a exemplo do que ocorreubcrac10 pela PreCeltura 1e Barre- simboliza a bandeira paulista de ta Nação a reencontrar um estado de neste i!l'lO. Representa, entretilntotos, ctlm vasta sl1bscriçil:J de Antonio Castanho da Silva, que plenitude democrátIca. (Multo bem.l um máximo de J'e:l1ismo, que oBra:prefellos rCgloOllis lle convergim- alcançou o remoto Peru,- de ;,cn- l;1! deve manter, na preservaçiio decla dos 4 Estado;; rJI enf.t·eguc dária l'iq!ICZa" l'!o mesmo rumo, O SR, OLlVIR GABARDO: uma faixa de colocação do seu pro-ao Mlnist,ro Al1dreaz.?.ll., comu em direça!l 110 !ltol'al do O,?eano (Com,mil;açuo - U) _ Sr. PresV duto. ,~caLcgorl?,udo porradJr lia eX-llre- Paeif.ico, lá g.,B.JgcU n_ BraSil 05 dente, Srs. Deputados. na. semana _Em conclus!io; o alJoill do Brasil aosldeute Marcch'\l C:>&ta e S Iva. Ande pelo BCQllblr:\o da Ills d ilz I C'quando 'da imriant,açá'J do t,re- ," " r '. 'I. - j.lllSSa a, emas pronunc amento." Dnvenlo era certo enquanto êle nos

b perança • em .c.,nl!x'lO. J,,: com a ,espelto do que nos aguardava na beneficiava; agora, entretanto, quan-cho. .da BR-262, de LJ eraba a longa rodu.vla ,Jaf Reptlblwas nn- reunião do Coru;cJ'ho da Organização do, se verlfJca concretamente nílo seBcllm. dlnas:. A .~ar~lllaJ qllS Selvas. LIlternaclonal do Café. Voltamos ti mai§ válldo a~s intcrêsses do' Brasil ;

Agora, po Jia li elo IJr6J:imo -. Jo~e MIZlara f4arf/!s And.rade, esta tribuna hoje para confirmar se, encontra ainda. como um futuro111tlS, as prelele.lras ,lo vule peu- Plefel10 ;Mun'clpal Elizeulista do Rio (HalJa~ obt~m '!IU- Machado Pi/h;, -Vlce.F;:'efet1:o _ .lqUi~ que dlziamos há uma sema· bas~!lte incerto de vigência, dada adlencias tlo "!lXnlo. Sr. Fr~sl· _ Osmar Silv'l Pr.'itlellte da na. . poslçao dos Estados Unidos, é melhordente Mécllcl para ll;)Vam~llte Câmara Munic1p.,11 d~ Frutal _ I:Jr. Presldente, S;:s. Deputados, sob ser contra já do qu~ e,sperar por maispleitearem a rodc,vl:\' 31'ulal _ flomeí'o Alves de SOW!!l, Presl- JllauS aug~IOS pala o Brasil, tem tempo., qua,ndo entao será tarde de~P~ranaiba, pass:mdú pela J1lJI1t~ dente da Assocé-'1C;ã,j ConlCrcial e '!lido_ hOJe, em - Londres, mais uma mais. (MUito bem.)--a ser construlda no Pôrlo Alen- ex-Prefeno de ll'!utal _ Pre~i- leunit;to anUal do. Conselho da Orga-castro, no Rio. Parall'llba, E dcnte da Assur.iacâo Rural da .lizaç<to Ir!te~aclona.l. do Café .(OlC),convidam as lJreféltnrlls 110 Pllll- Frutal _ Presidente da Associa.- ~om O' obJetIVO pl'!nClpal de fixar astal Triangulino e !Ia regiiio ma. ~ çáo dos Chofel'é~' e Condutore~ _atas de exportaçao para o periodoto-groE~ellse, além Paralba.. pam' de Veiculas de Frut:Ü _ Doutor [971-72 e dellnear uma polltlca deo ato de reaIre1~v" hisiúrleo, em Antonio Onofre .1i1l~iara,-M6dlco' ~reços .instos 'para o café.. _ .Brasilia.' Chefe do Pôs'o l;e Saude- de As expectativas e preocupaçoes de

Já agora im::>'ultado o trecho Frutal e ex-presió?nte ([a Cão iJl J haveri!l. insuperáveIs divergências.Frutal - Itaoagige pura prox1- mara - Doutttl' Hlllo de Paula enLre produtores e cons'JmIdorcs,ma pllvlmenta('ào, r,Or, convt'nia Gomes. Chefe do Depattamento conCirl11llram-se com o fato de não

'Dl!:R mineiro e DNi'lR federal.' Juridlco do Escrlt6rio de Furna.>; tercm, seus participantes,- chegado aFlcn, pois. o I:'o:ltal do ·rriiin· em Frutal -- Doutor Juão Teo- :jualquer acOrdo para fixação das co-

guio Mineiro com rodovias de dOTO ele AssulIção, Eng,mhriro tas, durante a.~ reuniões prelImInaresprojeção continental, pelos vale5 Civil e ex-PreCeito tI~unicipal de ~ncerraclas na jIltima Semana.do Rio Grande e do Pnmnalba. Frutal - Doutor Salldo!'f/l Hell- Tem-se: como quase inevItável ae <'om !l. BR-~6' dê permeio. fique de S</, Médico e eX-PI'efei- Jcrrota do Brasil nas teses -em queNas exlremidil1Jes as ~extcnsaa tQ Municipal de b'rutal, (Rela- lefende, como líder do Grupo Latino ~longltudmals B'i.-153 e LlR-158 tor)"., Americano, para fixação de cotas de-e Iltl:!vesl'llndJl o vértice 00 Pou- Era o que -tinha a dizer. (Muito exportaçtl<i reallstlcal$ e de preçostal pela BR-450 paulista, atual bem!. _ justos.'-Siín Paulo - UUillb't -- .Acre do Os Estados Uniclos, liderando :,onvelho projeto Euclld-::s d~ ClIuha. O SR. ARGILANO DARIO: con~umlaore~, têm nesta.- reunião, olleora pejos afl'len!es du )?nraná. (Cmllumcaçao _ Sem 1'evisão do ll-' -., ostensl\'o dos produtores africa-em face do extr'l':olsa'Jlclloo'dilJl- orariOTJ _ Sr. Presidente, Srs. Depu- nos; ,que busc~m, uma vêi mais, avlúno !lo Põrto Tabuado, Ol'çarlo lados dlàrlamente 'enho recebendo exemplo dos Anps lI.nteriorcs, benef!­no vol~me lIqulrlo,cle fté. Baias noticias do Estad~ do Espirito Ban- clarem-s~ das divergênr:ias para amo

- da Gu",nabara, quando fecharias to e .__ por que não dizê-Ia? - de-tô- pliarcm as suas cotas de l'-xportação.as eÇlmportas da glgaut,e h!dro- da a Fetlera"ão de adesões de com- Participa', Brasil, uma vez mais,elétnca da Ilha Solt~Jr~. -, ~ , ., E também aara brev3, llS ro- panhel~os nossos,. do MOVIme?to De- ':e uma, reUnião cujos resultados ri­

dov1as vlclnais Jturama. _ Cam- mocratlco Brasileiro, ao PartIdo do diculos já se conhecem antecipada-'plna Verde' _ Preta, tilmo a Govêrno, na quase-totalidade homens mente.Uber)dndla; roc1covLJ. ponte da que condsco fundaram o MDB e en- O Govêrno brasileiro está consciCacnoelra dos índios. no broxa frentaram a luta pela conquista. de ente dos vultososprejuir.os que.o nos­Rto Grande à. "onte. do Canal de Importantes postos na represeritação so Pais vem sofrendo desde 1962, nãoSão Simão no lio I'amnalba, estadual e fcderal. aJ:~-- J .n têrmos de menor particI-quando em cor13truçã.J, ia Inicia.: - d d . 'fla~;'o pe,q~ntual no consumo mun-das, as hidroelétricag de Água E quero. ~n o ~ssas notICias, ch~- 'lIal de ano para ano e, prlnctpalmen­Vermelha ol rio J;unnl ,1" São SI- mar a atençao de todo o povo brasI- te, com o aviltamento dos preços quemlio. E também !lo BR.154, retl- lei;~, de forma mais c:arll1ho~a, 005 no '.', '.-_'0 de 70-71 chegaram-3 nl­ficaçáo da BR 15:i -rllI rtumbia- ~~~>os bravos cpmpanh~lros da Oposi- vels tão baixos, inferiorp.s ao do ro­ru, ItuiuLaba, Campim~ V~lde" l}lw do Estado do Esplrlto Santo e de busta. Tal sItuação, neste últimoSáo Francisco da Bales, Votupo" quantos nos assistlEam, por dur.ante 8 ']lo-safra, ger'" ao Brasil préJuizosranga. Marllia, Ourlnhos. qu!<ndo anos, !l~ formaçao do Movl:nento da ordem, de 300 milhões de dólares.em construção ,.clantada a g"an- DemocratlCo Brasllel.ro, que ali em- 'cllundo fontes oficíais -de hidrelêtrica de ltumbtara. preendemos com meia. duzia de cor· , ' ,_FICa, portanto, 'Patenteada li im- religlonários vindos quase todos do Assim, pois, não pode o Brasil to-portâncla do Pontal com scu en' antigo Partido Trabalhista Brasileiro. lerar, por mais tempo, as preSSõestronsamento Crutalenso (BR'364, Quero chamar a atenção de todos que 'bsurdas qt!I" vem sofr~:qdo no setorBR-262 e BR-15:~l e os entronca- nos ajudaram - repIto - para que económico, por Tla~te dos Estadosmentos rodoviários em Paranalba não arrefeçam na Juta, para. -que não Unidgs que, fazendo o jôgo dos gran­e Jatai, diretamente ligados to- se Impressionem com aquêles que fu- d' grupos p~onômlros (no caso Ge­dos ao granrle <lntroneamento ro- giram da !Iça preocupados com vanta- n~ral F-' '. e grupos pcsqueiros, in­dovlArios do C~t1tro,Oest.e: Bra- '(ens imedintflS ou com ameaças de ··t,;Gr"Un~ .eom as nossas 200 milhas).ama. no centro geográflco do Cjuem, não tem responsabilidade de '''"'''''m 11 pôr em risco a tradicionalBrasil; auiabA, no Centro Oeo- díreção neste Pais, nem tampouco no- amizade e os superiores Interêsses que

394B Têrça-feira 17 DIARIO DO OONüRESSO NACIONAL (Seção' I) Agosto de 1971

ri'rutu-se, portankl, de assunkl d'l e 15 8ubstitukls, para. wua populll.í;ão, senta-se como um esêlueJeto, a d~sa-I nesse sentido, continua fllZendo pé"'lJi'!levllntEi Interêsse público c quo pre- na- época, de 50,<l0íl babltantes. ;crl- fiar w,ntos quu"ws lutalll plll'a a so.. firme, e nenhum veiculo é emplacadO

'tll8a ',or corltJosamente efrentado. ficamos que, 7 anos depo\.s, por fórça lução do plolJJema. . sem cínto de segm'ança .. Vivem' os Estados em permanente do crescimento populacional, :foi lle- Imersa numa cl'ise estruturai e, Fica aqui o meu repúdio,'o meu«iiIluuldades financeiras e tendo co- cessárJo reíonnular,ll, organização Ju- quantitativa, a Justiça do Distrito Fe: \ prou.slo, Sr. PI'esldente, pOr p.S3a'ílhecilllento de que substanciais re- dlcláJ:la, através do Det'reto-Iel n\'l- deral clfllila pOl' soluções concrelas ~ pr<:l\'Ídêl1cla abslll'ua, mócua, que nào:',;umos seus' estão retIdos no Instltu- mero H3, de 25 de janeIro de lOS 'I, urJ.entes que 11 livrem dos vicias e de· tem apllclIf;áo práállca, E, ao m"slIlo'to de Previdência Social. . C1'J.III1do-se mais 3 clU'goS de desem· feItos (la Justiça das yelha.s cida,jes. tempo, apelo à Ccmissão de JustIça

AInda agora, na audlencio, dos Se- bargadores e mais cluco novas VarWl, Â Implantação dessas soluções CabfllJ, I parll que estude Jogo o projeto dobreLÍlrlos de Educação com o Presl- sendo uma Oivel, dUas Cr~lnals, uma constltuci~l1alment~, a, UniaQ, que de-I ~putado _Alleu Gaspllrlnl, possiblll·aenL!: da República, na saudação pro- de Menores e uma âe ACIdento, ve, attaves do Mmisl.f'rlo da Justiça, tanelo li Casa aprová-lo e, assim, II,V~erlda pelo representante dos Secre- 1!:SSe número, no entanto, há muito proceder a 1ln1a breve coleta de lu.' cObro a Clim medida inLeh'll.meilteXários, iol ressaltada a decisiva, Im- não ~atlsfaz as necessidades de Brast. formações e sage>tões dos órgãos 'in- illapllcável (Muito bem );portlinela do saiárlo-educação na lia. Na Vara de Famllia, única desde teressados, de modo a concluir, <10m I . ,'í!plicaçiió da reforma de enSino, teno 1960, os prllCessos de desquite e pen- urg~nela, a relOrnJa táo necessaJin, O Sil. CLAUDIO LEITE:'60 sido mesmo sallentado--que, eem sões de alimentos para mulher e fi- pois que Eomí'ulr e:;ln pOlle reso:'ier ,VOllllJlIlCUçu(J - Lei - Sr~ Prest­~lJSSll. ll,juda, os Estndos- não teria.m lho~ nbandonados, que dliO el1tmdtl a Os problemas da JUSLIÇU d~ Brasllla. den~c, Sm. lJeputadDs, o paslo do .~f!-,meios de Implantar a menolonndll. re- ramo de 15, diilrlamente, sera? x~~ol- IMUltO bem.j tOI' do antlj:;o' Departalnl'ntv Hnolonal

'lorma, vidos provàvelmente em agosto de de Enllemíali Rurais em João Per..soaCorno-se trata. de decreto, núo nos 1972, pois o Juiz titular daquela de- O sn. .TOEI. FERREIRA: lAvo Tl'inchelrasl nao-ioohou, ma.s

, posslvel qualquer alt'Jração pela via pendêncIa da Jusl,lça de 1'; .mstlluela (C01llUllícaçáo - Sem relJisào do reduziu grande parte de SUIIS a ... .l~~'JogL~latlva. De qualquer forma l'OS está marcando a prImeira lludlencla orador) - Sr. l're~idel':;te, da última uades, nno ill!õ{mdo a did -oulçâo dos;slermltlmos, \ nesta tãrde, sugerir ao para tevereiro de ,19721 Naqueia de- vez qUe oqupei a tJ'lbuna declarel que, mrdk:unrntos para 11 tl'lltamento daSjJ.I:xmo, Sr, Mlnlstro Jarbas Pil5.~ariJ2ho pendência trnmitum, no mom'ônLo, neste Pais, detenninadas leis são, e1e::- vemlinoses. .,!, seguinte redação para. o Q.lliado ar- cêrCa de 6.000 processo~. Seu Cal'tO· de o Início, InaplIcáveis, inócuas e sem Nest,c utlO Jâ foram ex!!_":'l1adas ..jlgo 2" do Decreto t18.~92.71: rio é desaparelhado e nao possuilles· sentido. Naquela ocasião. citei, dentre 18.439 pesEoas. acusando vetmlnn~ea'-~ "Art. 2. O 1I1stltuto Nac;!oUfll soaI especializado, por causa da 'baixa outras, a legJslaçào eleitoral, qUe pro)- em 16.516 nos PO!ltos «o setor da RI!a

ele Previdência Soolal e ü BanOó remuneração. be se façA despesa com el~lções, E UI! ~ '~lb~lleira~ e no oe 'l'res La3o.I~,.ao Brasl1 a.À, atrayés de seus A existência de rlldullldo nÍlmero dlo tóda gente sabe - até os inocentt!5 enl Oitizelro. Como desde jll.,lClro I'lôrgãos, oolocalÍll.o à. dlllposlçào do Vllras, Instalações desconfortáveis e - que nenhuma campll.uha -eleH.oral distribuição de velmifugos _fÓl sus­Yundo Naolonál de DesenvolvI- inadequadas e outros fatóres são 9' é ieita sem que, se gaste muito di- pensa, o Srlor ~6 em plIrLe t'lit.. (le­

'IJIento çla lllducl\9ão e das Sec.ie- responsáveis por esta cl'lss que "trQ· nheiro. .empenbando seu antigo papcl dUP.!lrias de :ijlduoaoilo d09 Estad(llJ vessa ,ll, Justiça da Capital, '!ujo Outra- leglsla~i1o qlw me pal'tice, combatente dessas endf'lnlas,tódas as itttor@i9ócs eiltatlstlcaa ac\lmulo de processos alcança a medIa além.de inócua, absurçia, é essa, cuja Em 1910 fo:am llLendldas lli1.492ir contábeis J:elàtívllS à al'1'eoacla- de 10.000, somente nllli duas Varas Ci. apllcação ficou a critér!o do Dep:l.{~a- pessoaS. Elas, aiém de atendidas parl'l6áo e transferllncJ'p. dos rêtlw'sos veis, entre despejos, faiências, con, mento Nacional de 'l'rlmsito, qUC-úlo- ~xame, l'f'cebel'am os vermUugos aCle-do salárlo-eduoaçll;q." _ cordatas, busca e apreensão-e Mõas termina a obrlgalOrJedade - se de- quados ou os sulflltos ferrosos de

.... m esa proviâên!iJ~ fi I executivas. Há secnpre um saldo ;ne· tennina, prlltJcamente já obriga -- que careciam para suas anemias,.:r;~dos, o: meloreB rnber~~:do~ e~ sativo a acumula}'·se inder}nldameu- da instalAção co;; célebres cintos de Neste ano, só o s!llfalo ferroso toi dls-

lti,ma anál~.Jlrmad,Qs 4Q Cdm;\léte'1- -te. Na 2'i Vara CíVel, no mes de maio Segurança nos veiculo,,;, quando tIe seu tribuldo, mas na 15 dias o e.~l<>quoder de l'lSlIall~4lo atlss . I,IOr próximo passado, eutraram 20jl lUa- emplacameu1.0. >_ esgotou. ,t ib't ' W\' lliis e Imê - celiSos; receberam sentença 133; ,:aluu - Sr. PresidenLe, além de lnteiramell- Neste ano Já foram rca.lizados 13.714r u~ õ«l5ftortmJ !lUpr SI. negativo: 76 processosl ' te 11IapIlcável, Jsio é alé ridícula. Ain- exame.~ 110 selOl; ccnLral de ,loúo Pes-

úd? : e UM O , os de se C1'il\da em 1967, a. 2~ Vara Clvei da não vi pessoa alguma amamld~ soa, e 4,665 no de 'rl'es Lagolls,

~er' rJO. • destlnava-se a al1vial' o volume de pela. cintura, circulando dentro de acusando o primeiro 11m indice 1)0-

'.' Em defesa çlo.~.Jnter~ssados dos Es- trabalho da primeira, criada em 1900. qualquer ·carro. E, se estiver amar- sltlvo de 87,57 por- cento e o segUndOdos e de ml1líares de crIanças Iífa- Hoje, a Capital tem mais de 500 mil I'ada na hora de um acidente, IssO de 95,54.leiras é que tâzemos ésse apêlo ao habitantes e um alto lndlce de li'ci- tulV~z at.é contl'!bua para que morra. O pessoal do set~r infol'moll quoínisLro da Educalláà, no momento 'glos1dade. ResuUado: o fUllclonamen· Muitos se salvam porque são at,lrl\UVb desde a tl'ansíorlllaçao do DNERll ~m.

irm que '8. Exa. está fazendo uma ~e. to das duas Varas Cive\s está estl'lUI- fora. do veiculo numa capotagem ou Supel'inlendcnci_a Nacional da ~RUÚllíVlsiío total no aparelho financeiro tio guiado. , . , , - num ., acidente 'automobilístico qual- não se sabe como será._ o fmlClona--'~O. visando a dinamizar a dfstrl- A situação do Mi31lStério PubllC!' dú quer. A medida_implica apenas one· ll1e~to, na Pal'alba.~iluição ,de verbas para atendimento Distrito Federal llao é mais satlsta- rar, ua maiorIa das vêzes, pessoas que Essa Incerteza chega incluslvc I'l&lo suas unldàde.s orçamentárias. tórla. Funcionando no extr~mo de uln úão têm muHas coUdlções de desen- preocupar' os fuucl0tiarios que. nua

--,.'/fll1ito bem) - corredor, dispõe de uma a.rea redu- bolsar recursos para colocar em seu uabe~ exatamente -se cont!nual'oo na\ ' zldlsslma, subdívldlda, precarlamt'l1te, carro acessórios ll1teiramente,lnútais, 6upermtendêncla ou Se,81'rUO tral1Sle-

, O SR. I'EDltO IVO: com divlªõcs de madeu'a. conta llpe- Não conheço ninguém que, andilf!do ridOS, pal'a outros órgaos, em olllrM(Comunicação. Lêl - &. Presl- nas com lJ ~Iembros. sendo 4 os de· em carro, qut'r seJa táXI, _quer seja localIdades:

lient-e, Srs. Deputados, um slste;b,a, tensores publlco~. Na falta de pr~o- veículo partlcular, se dê ao _trabluho Estou certo de qUe o Exmo, Senltor~tmo(:l'át1co perfeito, que se baseie tores, t0i!0s. os mtegrantes do Mml~. de colocar clntu -de ,seg~rança p;, Ministro ela Saúde atívará providen­nu. t.ripartlção de 'podêJ'es, é assl,\! cu- tério Publico" estno, desel~peJlba!luO porLanto, uma determm&:çao que lÍ!l0 elas pro'a que a Superlntendlmcla Na;­,tel!t/lútl quando c,!lda uma das engre- tódllS as funçoes. A ad~lssao de ~al8 funelona, ~nas que; infelizmente. 10m cional da Saude continue prestandoJlugcl1S que compoem o govêrno. c tó- 20 membros, aprovadOS em .. rece.lte out,ras razoes para sobriver. ~xls,<:m relevantes Set vIços aos parall,llIno" ca­pvs cutr€ si, funcionam de modo nar- concurso, .resolverá. o problema Ijl1an- fâbricas que, desde logo, se prep9.ra· rentes ~de l\sslsténcla do' Poder • Pu­mÚHJco e eficiente. Se cOl1segunnos to à'quantidade. Mas, quais as condi- ram pal'a a- eltllortação de cintos da bllco (Multo betlO1Il!,Jngll' a perIl'lção, quanto à harmo. çQes de trabalbo que os. e.~peram? :A segurança, e' se llÍlO muitas, atçulll?S' .nJa exlslente ('IItre 08 três podêres, é íaIta de uroa verba de C~$ W.OOO,OO, delas vivem exatamenre da iabrlcOll.'ao O SR. TOURINHO DANT.t.S:,tlUn/Jéll1 certo que estamos longe de serventes e iaX~elrOS Impr~vlsaraUl- dêsses cintos. E hoje o próprio D~· u:01l1umcação _ Sem' revi8ã" aoalcançar, II etici~llcill, ,u0tadaml'Ilte se ecn carpinteIros e, depOIS de; ~ partamento de, rrânslto não te~ aU" orcutof) _ Senhor Pre.sldente, Seul10­quanto a prestaçl10 jUrlSdlcJonal do dias Ide trabalho - gratuito, frlS."hG torldade para elIminar essa .provJ::!ên. res Deputados, quero registrar, aqu1,Estado. - conclulrllm a redlstrlb:uIÇáo das di. cia absurda, mPsmo sabendo que llão trechos do ê1iscu:rso pronullelndo pelo

O Pwlcl' Executivo Instituiu para os visõ~s de madeira. redUZIndo 115 àl1l<lll tem :nenhum sentido funcional. Senhor José Soares Pinheu'o qucm.ceus órgãos da lldmlnistl'ação di,eta e crJalldo ~lInlllabiuete.:l para os no- Mas, Sr, Presidente, talvez ne~ta do de sua poese no Conselho C<IIl-

, e indil'ela novo", métodos de trabalho vos promowres. . conjuntura pudesse ha~er um m~lO- sult!vo do Cacau.bur:cando sltua.t-se -segundo um mo:. No âmbito d~ Tribunal veriÍlcamo! têrmo. E parece-me que o meio-tern:o Tenho estudado êsse problema ~del(j do organIzação mOderna de ;.ra~ que, em relaçao aO ano passado, o está. no Projeto n Q 75, a.presentano fui relator de ulUa ComiSsão de 111"lJalho. O Leglsiativo conclui os prl- número de causas que t.ransltal'am ou pelo nosso companheiro Deputado AI- tjuérlto que estudou, em 1965, as cau.ll1eJJ.:,lI8 est.udos" resultallte~ de Jnúme- estã9 em andatt!enLo nas la Varas do feu Gaspll.l'inl, qUe ,!etermlna que os sas ela. crlse que lltrllvessa a lavom'aro,; e especlal1zados grupos dc traba- JUIltlça, de janeIro a jUlho dêsLe ano, carros de segunda mao, os carros uall- cacaueil'll. - e confesso que encontreI'llJu, wm a mesma illla11dade de im- já. foi- supel'lor ~,dus 12 meses de dos, não estão obrigados a. poss~it poucos dOéumenWs tão ,precisos quan­;plrmlfl.1' no Congresso Nacional a rã_1ina. O grllnde numero ~~ ,prllCess~lI êsse equipamento, iSto é, só estala0 ~ t!sse do Senhor J<lSé Soares PI.clonltlümção de seus trabalhos em Clioca-se com. a dispolllblllclade I!-~ obrigadOs ao c!nto de segurança_ 08 nhelro, que, aliás, compareceu à eo­bl1scll da maIor eflclellcla 11n tarela pessoal (sáo menos de, 300 fUJC~l1r canos que saem de. fábrica, porque nU missão de Agricultura, onde teve 0P0l'­lEfoHOl'lllllc A Justiça brasJlelra to- rios, desde o mensageiro no u e próprias fábricas já. os entregam COllJ tunidade, também, de expendcr seustlnvla, vive dias de crise, esma'lIsd::t Direito, espalhad~s pelo Tribunal fl êsse assess61io. Os carros de segUnda pontos de vista,;pela morosidade do rJt.ual judlciúTlo por todos os Cllrto:l'10s) e materl,al da múo estarão isentos dessa medlda)n6- Assim. passo a ler, para que COI1.~·(l IIUlu lJ\lJ'{)cl'ncln. f,ecnlar, ugravw.la nossa. JlIStlça, contribuIndo proa as cua, que determtnou a eolocaçao e te do meti diE<:urso, alll\lns trechos'001' seu func.!onamento de um modo fa!!1as, "enganos e a morD.ic1ade das uso dó cinto de segurança., rlêssé discurw: -- ,g"llll, PllI Il1sLalallõCll I';adequadllll. decisões.' O projeto do Deputado Alfeu GlIS- Sei da grande complexidade

Em Í1mbHo nacional, faltllÓl ju1ga- Sob o aspecto makrlal, a'!, deflCiêr pariui I'esguardarla assim os Intetês- dos nossos pro1:lltma~, mr.s. COI~ôOl'es em número suílciente a l'1com· clas CC411eçam pelas condlçoes depr - ses da fábrica produtora dos cintos, humildade. per;;(Jverllnça e lcns· -pnnJml' li demOlida populacional sem- mentes de funcionamento da Justiça, que continuaria fabricando para DE cidade haveremos de alcançarpJ e crescente' a avalancha proces- obrigada a valer-se de depenl ~êndclas carros nov()~ e, por igual, o dlrel1.<J .melhores dias para o 110S5O pl'ln~ -I'iUljl <1rsaba 'nos cartórios desprovldlJS exíguas e desconfortáveIs, obr gan,o a do .motorista, notadlllnE'nte de taxl. cipal produto.tlB pessoal e material para o eumflrl- todOS, serventuários, juizes e pa' teSI ll:ste ao 'adquirir cano de seguuda Senhores, o meu o(.lmlsmo re-lmnLo de suas tarefas; os Códigos às condições mal~ vexató,riuf; de 1e· mão: não estaria Obrigado a ,ter tal sulta, antes de tudo, do conhc-aim1a não estão atualizados de acO}-- lacionaml\nto . Enquauw ISSO !,-con~' cinto de segure.nça. São 1I0rJ'eias que cimento das l'eat~ c'iiflculdadesdo oom as exlgêpcias da vida mo- ce, o Edlilcio Anexo ao PalaclO li atrapalham, V. Exa,. Sr. Presidente, ,-que enfl'{'11ta a nossa regiiio e,derna. ". Justiça, na Pre.ça do Burltt, qUe ~9 já terá tomado alglln1 táxi e terá sl<\u por saber da magnitude do pro·

No CltSO específico da. Justiça de destina em se\ls dez _andares a. abll- obrigado a afastar de wu lado pl1ra blema, me animo e me retem·j3rn~BJlt, cl'íada pela Lei 3.754, de 14 gar tô:las as setventll1S e servlçCJI au- o outro o cinto. qUe apenas ll.traJlIlo- pero 'Para a luta que é de todos

'tle IIb11J de 1960, com \Im qUadro de ~:!lIares da Justlça, resolv,~ndo a ~ues' lha. A Delegacia de Trânsito, auto· os cl1oauicuttores, das autorldarles~l desembargadores, 6 juizes de direito tão llcb seu aspecto materIal, pe. ridade incll\lll.ve para ba.lKar nortnllll constItu1das, dos esLudiosos e de

Tà.;.r9;;.a"",-,;"fe""ir.";,a;""",,,,,17,,,,,,,,,=====,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,O...IA.,,R.,,',,,,O,,,,,,,,D,,,,O";",,,,,C;;,O;;.N;,;,O;;;,;,;,R;;,ES;;,S;;,O;...,,;,;N,;,;A;,C,;,,;IO;.;N~A,;;L;;,,,,,~(,;$;;ec;;;_ ã;o~l~)""""""""""""~".,,.;;A;;g~ô;st;o~d~e~' ".:1;;9~7,;,,1 "",,;3~9;;4;;;9~~.-

todos os componentes dessa co- Não se pode "mitlr o trabalho bem dlfere:ites dos ~ados tnaiS de- ll.tendidos, para que o tJjo o partJd~munidade ,que .tem, no_cacau, a útil desenvolvido em prol da. la- I'eDvclvidos' - cresça em unlformldade, em um mes-,sua principal fonte de -riqueza. vour.a. pelolnstitul.o, de cacJu__da Nl> realld~de, porém, essas pá.r~lcu1a. DlO sentido de c1eváçiio e progresso.

Eá mais de quinze :mos, a la- Bahia, .embora com soluç~o qe ridades -existem; as peculiaridades re· O Govêrno do Presidente Emillovoura cacl1ucim vem at1"'J.ve:>!lll.n- co~tinulclade, e a extra~r~~ná.!1!i gionais se mostram tão e até mais Garl'astazu Médici tem dado delllOlL';-do, por sucessivas cri~es de or- açao da Ceplac uuma InicIativa Importantes lIa que a generalidade :1" Lnçüci. inequívocas de qúe a Ama•.fin·adero econõmictJ-finr.nceira, fun-' arrojada de equacionar e solu- 'I' 'Idal1lentadas em elementos de danar os grandes 'problemas da l1.m.a .so u~o ditada para .~odo o ter dev~ ser tratada em termas ·prólJI1i>';;,ordem objetlva, lllAS quo, 115 Jlê- eacauicultura. . ~ltórl_O nacloo&.!. E, IJa mOOlda da grll- com )Xll1tica. apropriada âs suas pe.zes, li sujetlvídl1de ,-de alguns e Reconheço a utillchlde e, a ouaçao. dessa 1II1portãnda,_a. peculla· cl:liaridades, excepcional,' sem conlltl~os interesses de .'utros procuram oportunidade de tais serViços, rldade ~eva ,ll que a soluça0 gemi se tuir exceção oiliosa. Estamos, nesfo,fltorcer, confundindo a realidade embora o custo seja. bastante m,ostre IneUcaz e, por vêzes, venha a ano, recebendo cm Belém os l'csulta-dos fatos e re:adando medidas elevado para II lavoura; que o tornar-~e fator de· desestimulo e úc das concretos de uma politlca de co--de ordem particular, e global que, aceitou' mas caber,t exIgir, cada Involuçao no desenvolvimento. . lUunicaçlíes altament~ cvoluida,' ex:-eetâmento, darão !lS condl~ões de vez mais, o fiel cumprimento Durante" algum tem}Jo, os represeu- cepc1onalmonte' :::ealizada. cO:lstituin-estabilidade e elltU:Jla&mo mdís· dos encargos _que cab~m ao ao- tantes da ~ônla; lnslstiram em que do, em pouco tempo, um avanço ex-:pensáveis no proj;;,to de nossa vêrno, se revisionassem. para a. regUlo, certWl tl'aordinúrio qua coloca o Pals, e t!l.m-

_recuperação e desl'nvolv1mento, E' im~rta~te que 0íPIograma éxlgênc1as quanto à' tripulação m1IU- ccm 11. A:ulllZOnllo, lf.Q-nível dos gra::l'• Há muita. literatul'B expllcat!- de recuperaçao da lavoura e do ma para as embarcações mesmo flu.· des centros mundiais. :&;sa obra apro-va das razões 'ia nossa crise que, desenyolvim!ffito da ~ljlão sejá viais, que ultrapassem determinac:a r.imarâ. mais os brasileiJ'cs e talvezpelo tempo, já assume cart.ter equaCl<;lUado nllill PIi:/:Jeto Global tonelagem; Se correta. a legislação pa· conconlÍ para Dali levar a uma situa-

. histófico, mas pretiro. neste mo- le Inalar _alcance, "?fi :?laiOI ra regiões mais evoluidas, plll·a·a. Amu.· çúo em que não mais teremos.de c11a-desto pronunci?mentll, apresen" pa~icipaçao dos Go,erno" ~a zõnl.a ela se mostrava francamente lUar a -atençâo para o fato de que naotar alguns dados que justificam Umao., do, Estant" dos Munim- IUI"editiva ao próDrlo 'tráfego fluvia' somos sem que isso ·nos d!mlnua pe.·

, - d' ~acauicuito pios, dos cacaulcultores e de- ,'" . < - r lt ' ti" ' , ., "[::s ~~1X;~~: ama;aro e melho; mais' classes prO'lutoras,' d,stri- amda realizado, àq':lela altura, com o e amcn e. ·.gUll.1S ao resto uO Brasl .compensação pelo seu esfõrç-o buindo-se os oustC's de modo es!6rço quase Indi":lduaJ~ marcado por Temo~ ,di!!cul~ades pccuJ:ares. ca-:-produtivo. equitativo entre os seus lartici- uma 1?0n. dose. de plon~lnsmo que 11 J~l. racterJSticas . diyersas, aJzgm\5 e "lSQ-

Constatamos :Iue, no qlÚDquê- . pantes. -, por Sl só, nao poderIa. estimular e t1;imentos propnos. Mas temos m·mo 1955-59, a prouução' c:.êê1la: Tenho cert~za, de que o Con- des~volver em atividlldes .melligr ar· diS?Utiy;~ellte e aprovamo.~ em tan""de cacau roi da ordem de 151>.000 selho ConsultIVO dos Produtores gamzadas. Ainda agora. sltuaçao <;e- tos ~\,1S00lOS, o mcsmo se:ltido detoneladas, gerando uma. receita de .Cacauj;ontará com o apoio e m~lhante ocorre com a. aplicação .:las bI;:asi11clade ~ uma vontade .Que podemédilt. de lIlI milhÕi!s de t!óla- li sensibilidade do Governo Re- nbrmasrelativas a.o transporte rodo- nao ser malor. mas é igual a de t:>- ,tes. No quinquênlo segutllte voluclonârío do Brasil, tão bem vIárío, estabelecendo' a tonelagem má -dos 05 nOs.'JO$ conci.dad~cs;: a mesma.(19li5-6l1) foi menos desventura- represen.tado ua pessoa do gran- lima. a. transportar em função do eixo vontade de sermos oraSllelros. (MUI-"HO mas a produção e a. receita de PresIdente, ,Çleneml E;mílio de ca.rga. de cada. veiculo, Não se pre: to bem),foram inferiores. ao quinqnêuio Garrastazu Med1c" cuja. Jigura. tenda discutir a. iegitirnldade e o acer'1955-59, em 1,510 e 16% rcspec- co~o~ll:Ia. no selo' dO_ povo os to dessa, limitação. que tE'mrelaçíl,Cl O SR. PEIXOTO FILlIO.tlvamente .e J"essaJte~se, que, prInClplOS da. nevÔ1uçao e, em 'CO/11 a cOllservaçs.o ·da via. rodavtár li <comu71icéiçãa. - Lel - Sr. Pr:sí-nêste últlnio períodQ, já. se ~ê2t nosso Estdo, pelo tlnstre Gover. percorrida Mas ullo ..podemos ':01' dente, to,r;;. DCflUta;ics. em ...onur.cl;i'-um gr\Lnde esfôrço de aplicação nador :çJoutor Anklllirr Carlas bém Igno~r qu~ aollca~lío da' medt ment1:l qlle fiz nesta. Ca.o do ?~r''J.de novas técnicas e tratos eu1- lv,!agalbae.;;, assDf{urnndo conm- da, 'agom exigida. êfeti~ente, Lea. publica.::.o no Diário c!a CO<JtesEo NJ.-turais na lavollr<l. cacaueira. çoes para. -'. • lib 'A ~õ· ci01lal. de 2ã uz j:m1lll do CJUç":"oS

Destacamos tambéill o Cluatl'iê- .- Remuneração jU3ta e está- l'epercussoes s re & ,ma::: m~. para ano, pg ::t.2Z7, p"c:tastoi c-.:ntra. il !UI-filo (1962-651, qunndo a receita. vel paxa o cacau;. a qual as fretes rodoviários estão_ se~. luigao na lan,Oll.· de .Ara.7uama., 1W E,.;-média. caiu para 45 milhões de l1'itunciamcnb adequado do onerados com a comt

peI1l!ll->'âo tiÚa tatlo do Rio lle Ja:lClro, a q:l:tl, J:m:>dóilt. ' tando apenas para. a recuperll"ão d..'t lav<'urll. capacldl1de de transpor e DaO U '- é sl1!:JWo. secstellUe dI} M","úciaio c.o4G% r~ r~~~f:endo l\ulnl/n8mÓ cacaueíra-e impJn.nhção de cu- zada, paro. 1'I11o ser infringida a cua- mesmo neme até C:;.~() Frlo, pã.,,,,all-base (1955-59) •. Constllotllmos, tra.s atividades Drodubi'ras para mada ."Lei da B~··. E';<sa. repe~- de-por Silo, l?~;:U:Q Q Al.d:z:a. Dota a.ainda que ocorrer:un em 57 _ , d1versiflcação da nossa ecomo- cussão po~c ser l\val\ada. ;pela impor- de granue tertllidll.c.e, está. Ban:io Slia-53 _ all _ In, intervençãa da mia;. . tacão qUtl Bd~m do pará bz, pclH,ls. metida a um prcce$so p~l);;;C5Sil'o aeCACEX e primeira. composição ' -" FortalecllU(J!1to' do Sistema. tema,rôdovllirio, de um grande 11úme- esYazlam.:mto C.:lm a. sua ].lUclcultu'3de dívidas; em 1>1 ._ 62, segun- C?operativista e dos !JOssos Sin.- tO de attlgos, entre os quals HIJlt'lm \'a:iada já a. be:ra. da. extinção. -

'da composição de rUvidas; em dicatos; . produtos 111im2ntócios enlatados, ctlillO, R:ssalteí. na. o1Jodunii..l1.ue; que as64 _ 65, primeira complemen- - Solução 'los nossos probJe· por exemolo todo o leite em pó consu- indústrias ~allneÍlas insta1a~as lia no'·tação de preç'.>S:' em 65 _ 66, mas de lnIre·esr.tlltura·... lnidô na reg1!Lo • \ glio QUI} margeill' a importante 1a:pa.segunda complerr.entação "de pre- Sr. Presidente, .Ao estas lIS nala- . . • . f1umin:use vêm peluilluo st::J,.~ â:j'usI,)OS; .em 68 _ 69, terceira. com- vens d<! ~r, ~osé '3o'\res l'inheí"ro, Q Há um ~'"dente creill!to e O, qll~ pa- com 8 "borra ·(Ull=ll~'. S<Ó!lIOc,;,O

." d di 'd d Ol1linada mais IUCldo, no' nosso .'ntcllderc dos lle, mu!ta.!t vêzcs. ser o Ilcena.;:", no industrial ,de alto t!or llc!dQ. . ipOS1Ç,,0 ti VI as, en .... representantes da. ;:ealão "ue.' .,qUI· plano. gel'llf. se :reVEste de aspectos i'J-COT; em 71 - 72, quarln eom- '" " " Apelei, na ccasião, pa.a a. Súp.e,,:l_·posiçílo de dividas e reivindica- compareceu para tral<lr dêsee a~.sl1n- íustos se oraado particulal'izatlanl'.nte: t.i?ndência dG De.en-lOlYlnunto tia ::'~'ll­i;ôes 'p:lIa o estàbe1l!clmE:nto de to, . _ ' . nisse comércio pelas rodovias, " pc-, Cl). (SUDEPJ e à ColI1Is,2;ll> Exeen:J,-'ll<tlreços mini=. Na C~1l115SàO de A,gricultur'l. tive pulaçào Illllazômca. que importa em do SJl, em fa,yor de dez~il~s 16 Cili-

oportumdade de Iecomenda~ à. .d9U- Illllior volume do que exporta, bC vI; -~" ." TUDO ISSO EVIDEr'icIA A trina do cacau e, Sllg.'ll'lr "Ul! se teu- '''obrecarre'''''da ""r ê".,... '-te ""Lil Iha>cs de· f,,",uuia.s que Y1Vem e ue."'RI .~ niss tõ .. • ~- ..- .~~ ...~ ~ pendem da, pesca na "Re!;lão dos ~ll..

~ ::;", em em rn9 de u!p ?-Juta de vis" Leallsta. Q ~acrlfjelo, em rela,ãa i> gos". J?aJj; bem, até hoje nat'a. 1'JiE' óbvio que a. cacau!cultura. ~adl!o~fm. Naua .cO!~~l,dero mais pre~ llOpulaçáo, poM ser' melhor avalia.áo-' pro\'idencia.~Q pelas ~lltori:iadcs Cll:U-

em nossa Região, vem - endo JdU leIa para. os mL esses da ·regIão quando se COllS'~'n que importl1llPs ~etentcs, nQ':a solupii.() do, .........ve pru-, w o que centenas de pessoas tratando -.- , ,v..-'''--

substància. econõm!C1o JJe1a que- do mesmo assunto cada qual yt d mais a4imeutus eo med:eamentos, e ex,. blen1ll.da dos 1Jl:CÇOS e da considerável a pro~Jema soh um enf:>"ue difer~n~ port~1lS qua~e - que exclusivamenl,,, Agora, chega-me .. uot.ic1ã de ,ueaumento do o;:w;to de l'IodUção. te. .. materIa-prlma. ~ em autras regiões do Estado "Io·111aeonsectuentemente endividando- Era t' ' ,de Jall21ra ocorte fato idént!co Yí~an-.e. cada vez mais, cem reflexos b ) a que mha a dizer,' (1lfuito E' .evidente que não PQderemcs pr!t do, maIS uma ...ez, a. atL'lgir 8. ·so.urc-llltamente negaL1vos para. os de- em - , tender, parn. a Amazônia. uma leglsl/!' viY~nc1a. de ll.1.:mildes pe!oClldol'cs. 11 a..maLs setores da zconomia. regia· O· .', PEDRO CARNEIRO' ,âa em separado; conflitante com -lO mos aI> fato uõvo~ os' pescadores itl10nal. • ltgisla~o nacional. como se fõssemf)~ Colõnia.. Z-6, em 'número ,superior a

. O problema agravll-se maIs ,(CorJu~icação - L€j)- Sr. Presi Ull1 pais deutro do pais. Mas as eJ.- 300, fora os dependentes, estão amza-pelo fato de que 1\ estrutura ~ente, 'ill's. Deputados no,bre PIesi cltçõe.;, sem· o caráter de: favor,mas ~ados 110, seu rfucito dI!' ganhar 110­econômica. dlll -egmo nãa se mo- (Ient~ 'a ARENA naCIonal, Deputado como norma de inter~sse pUblico. re· nestal11l'nt!!' o pão de ca:1Jl tDa, mUItodüicou, criando novas ll.tlvJda.- Baptista, R~mllS, ac~mpanhado du llre:>eutam, .sem dú.vl:da,.o tratament'J. duro e diricil, pprque a. pesca. de "i1l­des produtivas capazes. de com. Deputatlo ,AJ:n~ldo PIleto, SecretáriO' correto, ílrmaÕ:Q na própria inteqn-e- rastão de parta.", praticada. em va··pensar a queda. do produto real Geral ,do par~ldo, vem._de completar tllçiio jUl'ldlca de que o do prece~to rias re<,;lães do Estai0,. por portU:lJê­~uto proveniente da eacaulcul- uma VIagem. pelas CapItais do Nortp da. 1Jualdade', de todos perante &. leJ &es e. e~llllnhóis, acarretll..'"lÍ a ext'u~ .tura,. e. mui~,o monos,. para do Fals, ~tabelecend(} e,ntendime!ltUd leva &. que não Sf'Jam l.ra.lados de, ma-' da fauna. principalmente, dos. rias 'M-lleompanbat (} nosso vert!gínosl:l ~m os ~Ingentes reglOnatS da partido. udra '''ual (li; l1~sIgua.!s boaçu e Iguaçu, Esse tipo de pes"ca é.crescilllento demogrã.tlco. Rea- DI5Se o Ilustre Depurado ser essa Ulna '" :".', pcor sinal. proibido pela fiScalizal;ào clll.firmoporta.nto: A RegiãO ca·' lisíta que se destina a ouvir as sugas, A presença da nobre. Deputado .sll· SUDEP'. Como é sabido, peixes e crus_eaueira está.. emllobrc!lendo, com 'tões que. trllZem o sahor da. vida par,- ,tiI'ta Rumos ..,m Belém, as a1ll'Ulaçõe~ táceQS da b>lia de, Guanahara desovaJ:lIL. lavoura. E! Q l=érClo cada vez t;jdár1a. Vivida. em cidades ~ semplc que prestou aos J011lllIs dc minha ter náqueles rios e essa. pesca criminUS!l.nmis cndtvtdagos, .embradas e, por vêzas, at6 mesu\'l fíl. situando a, polltica, 'IJacional (;fi )i está atingindo, igualmente, os Co-

Não há razoes para derrotis- nem consideradas-lIo encaUllnhamenro térm.os de- tfu1a realidade correta e d~ Ílhecldos rics baisos. Os alie~~n:cl.mos, entretanto. A .recuperação e na. solllção de muitas prDb1enJa5 na uma. sensatez: c1oghtvel, sem a eutor,', C"OID seus possantes Oa:rcos, ag'em L111­t:conôm1~o-rurn: da_ lavour'l Cli- elonai8. dos precipitados, mas. também, sem punemente, enquanto que os nps~oseaueira Interessa. nao .'lpenns. ao Tem. sido uma que1lr& freqüeute L'SS C PC$SÍ1DÍSIl1o dos d~rrota:los a . 1lI patrícios Que vivem exc1usi'lamet't~ dadesenvolvimento desta Res:'ão,mJssã "." .. pesca' "comem o ..pão que -o~ :Iíabomas- 0.0 Estado da Bahia. e ao c (l. ,dos Estados mais distallws, COD<.Uta. pouca. e~cQ1ltrada.~ de ouvll:, a.bassoU", porque Dão tem quem de­Pais, O cacau é O t>roduto Pri- de sua ~llte e d,e seu modo de ser e de acoJ:!1~r llug.estoes, de recebíH!C' e.'nda os seus direitos. Como cselare­lIt6.rio que, proporciotllllmente, dE.. viV!?=, no e:mJ!le d~ problemas. pa:o sem pre.1O JulIrntJ12nto, ~os levam. a ~1t1lento. imoce-se dizer CI,ue IL Je~a.mais produz divLsas para o Pais ~-l' "quSJ,!l as soluçoes sao a~otad~ teu espe1ar, résulta,dos ,ll;'JrecmveJa .~ pOli com. "arrastão de porta." é feita leJcs

.e S9 fa:r neceS5árla a recupera- ao, em conta. Q melo l1nlbiente do Sullcousua.:s de.;;;a VISIta. Acrli'/llla,m.l< "galegOS" eom rede de nylon puxa'la~(ão .da.. J)osição já (jcllpada pelo. do pais, parecendo Dita existirem pe"lque S. 'Ex~ ter~ COlldi,ões de estaJ:>c- ;xlI' embarcações a·metor. Na m~(ndaBrásll .entre os prodUtores ê c!l!! clIllatkia.des em outras regiões, nota·,lcceI, iambbm, 1l0S, momentus de 'Jc- cm que a rede'se apro!I~1a. um ~~assegurar cresc::mte partlcrp:u;ão clamentc no e?..b:emQ, Norte" oude o \CisãO OU na ex:une dos llrohlemas P.J- posítÍVa fecha. su~s malh2S. im')c:llu­no aumento dr. -demanda mun- ~ileiro vive, senão em 'situa~.oiíes dia- llticos nacionais. ocasiful e ollorturu do q<::i'.' 1'!1i~ ~ii'1e~e " 1l~·1·=r(t~.3dlal •., • metralmente opostas, ~m condições dade para que toclOS os Estadas sejam .'J,ias, causando, em consequêncía, SLla '

3950 TêrçaMfeira 17- DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agosto de 1971

malte. Ao término da criminosa pes- do à ,verdade, pois-o fato é que as vem favorecer o aproveitamento d6ca, <,5 P!1::C3 e crustáceos graudes são classes produtorll!l 110 meu Território tedos os cidadãos que precisam e po·ret" l!:_~3 L a 1 eue para vellda, enqU<l:l- têm condicôes globais de atender 'l.OS clem trabalhar, pois cada qual, sejatD o, lIIel'Ol'C-.S jogados fora. A CoM. reclamos da administração. no lugar mais hllmllde, estará cOli·ma 'Z-J C, JJgrcga os pescadores das Omitindo-se, deliberadamente, de trlbulndo para a eillficação lll\CiOIUl.!!:!" ['O :Lal'l'eto, Gradlm, Porto NO- comprar numa praça que pode suprir nal.vu (' l!l\ll~:;, dos Munlclplos de Súo as encomendas e satisfazer tanto I:oOS Revendo a legislação existentl' ..Goncalo e Niterói. Mas esso. pesca requisit-os da qualidade como dos pl·e. respeIto e propondo outra, comen·clr\l1[jo,tlna generalizou-se de tal for- ços, o que o Oovêmo do Amapa faz tanea com. a realidade, já que, 1l0)t"ma qUe li 13do instante é localiza:kl. é uma politlca de estrangulamento doItal é de sua' iniciativa, o Executi~otambem nas enseadas e rios dos :~ll- comércio e da indústlio do Ten'itó- estará ferindo fundo - um--probkm:.1Jlec13s ['e Mn~é, caxlas etc. rio.. que não sc p.odem de~env~lver que, se não fôr solucionado logo, li!!

C~lJ.l0 Deputado do MDB. pareG~- mnJs e melhor, assistindo nao so as tendc a agravar-se.me tllncil manter contato pessoal com necessidadcs do Executivo lccal como, Vozes autorizadas, no Parlamem(,llS autoridades r~spo~~vels~ !?or I&~?, e_Igualmente, aos apelos da popula- nas coitedras, na imprensa, têm- dl"­claqu! desta tribuna, umoo meIO de (11- çao. fendido 11 h'se e pregado -I\, neC::"Slvu)gllrúo ele quc disponho, formulo Há, com a prática utilizada, tôd:! dade de garantir aos homens daquNaveemenle apelo à 8uperlntendencia. do) uma série de prejuiz.o~ 80 Amnpá, !'-" Idade 05 mesmos direitos quc aos ou.DCS!óIlVOlvlmento da Pesca e à Capi- seu povo"ao seu erarlO, à clrcUla~uG tros. Não se'trata bem de amp:m),tama dos Portos dos Estados da Gua- da sua riqueza.. ' los ou assisti-ios espec1ficam~l'w,nanara e do Rio de Janeiro, para '1l1~ Um ?nero...c:o sIstema de transporte, .mas sim de impedir que sejam de~11tr'ntem p~ra o gTllve prol:!IE;111a qu. a m pll!1n d o desnecessàri!lmente os prezados como o estão sendo, deL'(~n­ameaça seriamente a sobrcviV_ncla de custos originais das mercadorias; um dO-Se de utiliznr energias plenas '1;0centmll!l de pescadores e dcpendent~s~ desvi~ de )mpos~os do Tesouro a~a- capacidade. ,determinando, em coIlSeql!.ência, me paense, ~ao cal ente de .recUl'sos.~,o Um pais grande como o nosso. ver­odidas urgentes ~~ repr~ssao à pesc~ empobreCImento da prllça do. T~rll,tA?- dudeiro contlnentl, precisa de tatlo~.clandpst,lllR de. arrasta0 de por4 1'10 e, consequen,temente, a mVlab~li. :fIá multo Que f~zer e por muito tem­que está, conc~m:endo para a ~xtinc,.ll.O dade '.!o seu apnmoramento e da bua po. E s6 utllízando o maior potencialào. fauna de Importantes regloes nu- evoluçao. - h i I é bt á iminenses, crinJldo serilssimo problema Não foi para tomar conheclmenw umano poss vc qU!l o cr reli.·SOCllll para. o próprio Govêrnol inteM dé tais fatos, que são contra a minha mente lucr,?, ·no senhdo amplo dorrssado em manter tra.nquilo clima de terra e fiCar caiado indi!el'ente e frIo têrmo. (Mlllto be~l.)trabalho pari todos os brasileIros: vi- à realidade que o meu povo mc BJI.ando ao desenvolvimento nacional. vlou a esta Ca.~a, que é fi. Casa do "O SR. JIlLDEBRANDO GUl1\IA·(Muito bem). povo. Riil':S:

Porquc sei, de ciência. certa, que às (Comunicaç{(o. Lêl - Sr. Presi-O SR. ANTONIO PONTES: minhas denúncias fal'á ouvidos mo.t-lIcnte, 81'S, Deputados, não se !-,ode(Comunicaçâo - Lê) - 81', Pra- cos 0- Governador do Amapá, sempre negar que o Govêrno BrasileIro ini­

sidente, Srs, Deputados, o 'fato que tão rápido em conseguir um mensa- clOU uma arrancada para o clcs~nvolvou l'elnta!', sem falhas -e mu1to me· gelro para as sUaS tentativas de con- vimento educacional, junto com o de..nos exageros, está a merecer atenção testação, é q(le peÇo, em nomc do meu "envolvimento económlco.do Govêrno, sobretudo do SI'. Ministro Território, ao ilustre Ministro do In- Façamos UI!' ligeiro resumo da.do !nterlor que, responsável direto 001'101', que síndique sôbre a vemcida- metas governamentais, sob êste p,:!IJ­pela boa administração dos Terrlt6- de das minhas aflrmativt\5 e determl- to de vista, resumo este que não po­riOl!, não podc nem dcve omitir-se, ne as meilldas qUC ponham côbro ao derá- ser exaustivo, mas que seNira'luando o Amapá, se vê tão prejudiM descalabro que ta:nto angustia a. term para nos colocarmos numa posiçlÍo cfécudo. - e a gente amapaense. (Muito õem.l Imparcialidade, não ,logando, a culpa~m tôda a parte - c Isso sc canso dos problemas existentes no I!ovérnotltu1 em lugal' comum, no Brasil e no O SR. JOSÉ BONIFACIO NETO: mas colocando as coisas em seus de·mundo - o grande comprador é o lComunicação - LiJ) - Sr. Pr"· vidos lugares. Ao Invés de culpar osGovêmo. Entre nós, até, além de sldente, acel).tua-se, continuament~, a governantes simplesmente, dC\'em""grande comprador, o QQvêmo chega gravidade do problema da mareina- olhar a gama, de culpa que tem l\li. ser mesmo o grande empregador,-tal llzação do homem que atinge a fai- sociedade no seu oonjunto. Existeml\ a Vll!lta rede de InterêSses industrlnts xa dos quarenta. ( cinco anos. O ~el· pecados sociais que nunca recanho·c comerciais que vive sob a sua ad- viço público e a emprêsa privada, cemos, porque, se o fizéssemos, sr.­ministração. numa a~cíação terrlvel, o, rejeitnm, riamos obrigados a nos desaloJar dEI

Claro que o Amapá não fo[e il. re· tornando-lhe a 'vldn angustiosa. nosso comodismo parasitário. O pIO.gra e, por isso mesmo, sua adminls· Todavia, nesse fato não encontra- blema é estrutural e não nplln.l_'tração participa. da natureza de gran· mos lógica. O quadro ~eral que pre- conjuntural.de -l1dqulrente. senclamos ,hodlernamente é bem ou-

Todavia, nem quero tentar uma. ox- tro _ a CiênciA. luta péla dllatag.'l.o 1) Financiamento - no perIodo depllcaçãO, o Govêmo Territorial mano do período da vida humana. 1970 a 1973 "o Brasil aplicará emtêm um escritório de representação em Por que relegar precisamente 'lque- Educação ::'4 bilhões de cruzeír03 (5Belém do Pará, pagando 43 funcioná- le que capitalizou experiência, reuniu bllhões de dólares) através do setorrios - uma enormidade de gentcl - t' êl público.,. 3 vêzes mais do aue foipura fnzeJ: compras: em Belém. ,prática e moderação? Es ao e em aplicado de 1960 a lp63, n preços eor-

8ôbrc ser uma fonte de inadmls- pleno vIgor de suas faculdades men- rlgldos .,." (BESA _ N° 273, pá.s!v~Js despesas, consome verbils indlS- tais e' apresenta a melhor saúde fI- glna 29).pensáveis a tudo quanto falta ao Ama- sl~ê -o j~vem traz ~~ntuslnsmo. o Em 1963 a parMclpação da Educa-pá c, também, um processo de evaslío , çao no Produto Interno Bruto 10i liade rendas, pois OS 15% devidos à al'- homem maduro carrega a, seren.O:l- ordem de 2,1% e em 1968 de 4,7%recndação, relativos ao Impllsto de Oir- de. Desde que êste revele a vitalida- (EBSA. ~ N" 267, pág. 21>. ".enlação de MercadoriM, são, dessa f.ol·- de necessária para a função ou o em- As prilicipai~ fontes dêsse finan.ma, carreados para os cofres do Pará. prl'go não se compreende a Iniusti- clamento são: _

Não bastasse êsse p1'1meiro e deplo- ça de sua. postergação. 2% do Impôsto de Renda P!Ü" orlivel aspecto do problema - evasão -Sr. Presidente, o exagêro .do lemtl Fundo Nacional de Desenvolvimo,<wde I'endas - outros há que espantam do "sangue nôvo" vem acarretando d!\ Educação, 'pelo descllbldo de sua existênc1p.. .' um sérid problema social. Legiões de 25% da· LoterIa Federal;. FeItas ns compras em Belém <10 Ir.dlviduos, perfeitamente úteis "co- 30% da Loteria Esportiva;Pará, que assim carreiam para aquela letividade, vêm-se atingidos por essa 20% pelo mandado constitucíonal,pl'!l~a vultosas somas, que ~l!LSSam às onde e findam entregues ao desl\nl- dos recursos orçamentários dos mu­mãos do comércio e da Industl'ia 1'1- mo e a. abatimento, transforman!!u· nlclplos ~ara programa de educ~.cal, de um lado, e que levali! 15% do se em vencidos. ção;IeM para o,g cofres da admlnistl·a· Basta assegnrarMlhes as' masma:. 20% do Fundo de Partlcipa~ão dosCão do Estado - cada vez ~nals em- oportunidades; em nome e em apli- Estados e Municlplos e outros incen-pobrcccndo o Amapá - começa o aôvo • d . I I d ue t d s-o ti d l\'OBRAL (f EBSA rcupitulo dessa estranha novela..- caça0 o prmc p o e q o os a. vos o" '" c. .- n

• d Iguais perante ale!. 273 - pág. 30).RecebIda ~. informaçao e que as Vê-se, de um lado, o Poder PíI' .Não queremos entrar em interpro-

anuislcões se fizeram, parte de MlWapá· bllco flxanclo limites baixos de ida·, ta~ões do signlílcado dêsses dados.um iJ!Íreo com o fito especl:!l de re- ...colher 1\ mercacloria e tra~portá-Ia tle nos concursos que manda re~llzal' Apenas salientamos que êsse esfOr­no Te1'l'lt6rlo. Os cálC1110s mais rudl- e, de outro, as atividades empresa- 1)0 ainda deixa margem para multI<m~ntal'PS informam que o preço da rlals, o que se constllta pela. série d0 demora no progresso da educ:lção,cflcta Ullla dessas viagens não fica Nr anúncios 110S jornais, limitando sell' deixando o Ministro da Educação emmCI10S do qlle 12- mil cruzeiroS, V~le recrutamento aos moços. apuros, fazendo verdadeiras ginástiMdlzel', no preço dc custe das moren- Ora, normalmente, na faixa dos cas financeiras para atingir os ob­doarias, com todo o seu cote,io de ore- quarenta aos cinquenta anos é que -' jctivos de alfauetização, conforme sejuizos ao Amapá, acrescenta-se mais cidadão atinge o auge das responza- pode observar numa palestra prônul'l­a parce111 relativa. -ao C\lsto do traM' bilidadesi e obrigações. Não deve fl clada por S. Exa. a 18 de junho deporte, col.,ns de fnzer lembrar ao TJo Bstndo, aI, prefetrl-Jo. O que é n' Sll' 1970, perante fi. Câmara dos Depu..I'utinhns, , . etednde, afinal de contas. senão o tados, durante 4 horas, quando recu-Al~uém, talvez, ousasse dizer quc, produto da cooperação entre todos? nhece que "a remuneração dos pro­

"e l\S compl'as slío necespá1'1as e úteis, Quapdo o Pais cuida da arrancada fessôres é muito baixa" e que os ro·mesmo indi5)lellSáveis, não há o que econ6mlca nã~ Pllde descurar o as· cursos orçamentários são poucos ­criticar. Quem OllSass/, e.,Wl'õ!I faHan- pecto social de seu povo. As leis (Ie- (EBSA ~ n° 26, pág. 21-2),.

2) Qlwll/ieação - O plano de me­tas do Govêrno Mécllci não só pre­vê um significativo aumento do pcr­centual orçamenlário, nos anos :j\lBse ~eguem, como coloca a educa~ \0numa pel'sptetlva de [juallflcação, que&e reflete já n... lei de reforma .1nensino de 1° e 2" graus. assim comolia rcforma universlttlrla.

31 Valorização cl(l projissf/o _. Osvencimentos ti. professor de nivel sUMperior foram jgulllados,' pela reHmnl\universitária, aos de um Ministro del!:s!ado, embora conformc pnlavra doMinistro da Educação, nâo podendo'U!er 44.000 professõl'es no E'nsJno su­verlor 11est ~ regime", tEinharnuõ, nomomento, apenas um número dG"4.900 numa prirn 'ira fase",

Crê o Ministro que aos poucos ir1\otodos se Illcornorando às exigênciasda reforma <EeSA - Id, Ib.).

<I) QuantIdade - Formam-se anutll·mente. no Br!tsll, 43.000 professôresde nive) superior, afirma o Secreta·rIo -Executivo do centro Nacional deRecursos l-Iumànos, Engenheiro Ar·Undo Lopes Corrêa (id. lb, \

No momento "temos apenas 57% deprofessôres regularmente hablllllldolpara o atual ensino primário e 36~

para ginásios e colégios reunidos"."Nos últjmo~ 5 anos nada menos dto50.000.leigos ingrcsasram no maglb-'tério elementar". E até 1980 seril'necessário formar nada. men:J5 de200.000 professôres. "sem consl[lerarli quota suplementar de cresclmsn'.o".

.;c Essas informações. que nos ior..neceu o Grupo de' Trabalho uo lira..parou' a lei da reforma. de ensino d&1° e 2° graus, mostram o llanto 'lin·da é renhida a luta entre quantldadlle qualidade e o quanto ainda teremosde esperar, não sentados, para quese facam sentir, na dimensão gloDa.1do P!Íls, com a devida eficiência osefeitos da educaç1!o como bem de in-vestimento. -

5) Ballco de Educação - Dentrlluutros irtcentivos, tem-se cogitado da,criação de um Banco Nacional do De·senvolvimenot da. Educação".. li:sse Banco terá três fundos: "Fun­do dc Eduacção ( Bem-Estar Sorialdo Menor, li'undo d=, Garantia M(educação, Fundo do 8allÍl'io Iilducação". -.

Res14-nos torcer pela criação deum órgão, como seria a Ordem dosProfessôres que -exerça influência.Junto aos rtteios ieglslativos, a rim deque todos êsses recursos e disp03itt.\'oS de ajuda à educação não fiquemconcentrados unicamente no 0I.1U11O,Que se amplie cm sentido bidimenslo­nal a visito dos estímulos à educação:se se cogita de seguros para os <tlu­nos, de bem-estar social do menor,bôlsas de estudos (concedidas emmaior escala êste ano, segundo nOllparece), tudo ísso é indispensilvel,Mas, não podemos esperar às mar·gens dêsse rio, tão pouco irrIgado,até que a águas venham regar nos·sa plantação. Elas demorarão a su­bir o ficaremos num ,eterno estloiDaqui que os colégios tenham CllncliMcÕes de remunerar, dlretall1ente; osseus professôrts, estaremos sem conMdições de !?er professôhes.

Que dentre os beneficios ooncediMdos aos alunos, como estimulo à pro­dução do Pais, seja. prioritãr1o o es·timulo 1I0S mestres, isto é, a. concesMsão a êses mesmoS alunos de mesMtres estIllllIlados 11 trabalhar por suaca.usa, sem preocupaçlles excessivas-pela conservação de um nlvel m1n1­mo de vida humana. (Muito bem.),

O SR, SILVA BARROS:(Comunicação - Le) - Sr. Presi~

dente, Srs. Deputados, os VI JogosPan-Americanós realizados na cidadede 01\11, Colômbia, foram, -na sexta­f tira passada, encerrados festlvamenMte, com o comparecimento das 30 dOMlegações dos diversos palses que Ilcompareceram.

Foi, sem dq,vlda, 81'. Presidente;lima grandiosa festa de oongraçl\~'

n'ento esportivo, que oontrlbull'4, a1n~

Têrça.feira· 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NAClp~AL: (Seç!o I) . Agôsto de 1971 3951. ~

dr. mais, para estreita os elos de ami' De parabéns está Igualmente o povo os aluguéis, como é not6tio,· para não na na tarde de hoje para registrarl'zade ente as Nações participante, brasileiro, que já pode orgulhar-se de se mencionar os aumentos que ocor- nos Anais desta Casa. a parMcipação

Nessa Olimpíada pan-americaul', os sua juventude, empenhada que está, rem quando da ceiebração de novos de Pernambuco na Exposição de Fios,paises do nosso Continente tiveram quer nas escolas, quer nas pistas-es- contratos, se elevam a cada aumento Tecidos- e Confecções, realizada em'o ensejo-de demonstrar o vigor flsleo portivas, em hauri conhecimentos ca· do salárlo-mfnimo., O preÇo dos Londres. .d~ sua juventude e a per/omance de da vez maiDres, para dar a sua indis- transportes também se eleva a -cada Dentre -as expositoras pernambucas,seus atletas, pensável participação para o progre~- reajuste salatial dos empregados de podemos citar: .Companhia de Tecidos

O Brasil volta dc,ssa gloriosa joma- si! e desenvolvimento do Brasil; ônibus e dos condutores de táXis. Os Paulista, Cotonifício Capibaribe S.A.,à!). esportiva cheio de orgUlho pelos 11:ste, Sr. Presidente, é o Brasil de" gêneros alimenticios e os· cletl'odomés- Dafne Malharia e Cotonifício datitulas alcançados, particulamente nu hoje, cônscío de seus deveres e res- ticos sofrem altas COnstlUlteS, no mi- Tõrres. 'Basquete e no Remo, onde obtiv~mos ponsabilldades, dirigido por esta figu- rumo na proporção da desvalorização Pernambuco, Sr. Presidente, temêxitos indiscutivels. ra singular de nossa: história. que é da moeda. Como, pois. poderil. o incrementado suas exportações e, re"

O, excelente desempe~ho dos n!lssos o Presidente Emílio Garrastazu Mé- funcionário público de São Paulo pa- centementã, firmou vários contratolatletas, até então desassistidos de dlci. a quem êste Pa~s fIcará deven- gar suas despesas de 1971, se ncsse com países europeus, exportando" en-Iqua]cluer apolo ,e ajuda oficial, d()~- dI) um preito de gl'atidão imorredou- 'ano deu salário permanece conge- tre outros produtos, bôlsas, sapatos fJperpertou o entusiasmo das autorida., r,J e o esporte, em particular, terá em lado? '. perucas.der, brasileiras para a realidade do sua pessoa um símbolo perene. Deve-se recordar que, já em'"PrI11- Quero congratular-sé com o ilustrEIe&porte amador em nosso Pais. As vi- Era êste, Sr. Presidente e SenhorFS cipios de 1970, o Govêrno de São Governador Eraldo Uueiros Leite, que.

tórias conquistadas pelo Brasil devem Deputados, o registro que desejava f!l- Paulo não deu aúmento a- seus servl- compreendendo a neeessidade de au-,ser, também, creditsdas ao Ministério zer desta tribuna na~oportunidade do dores. Limitou-se a conceder-lhes um mentar nossa pauta de exportaçãOjd,. Educação e Cultura, que. pela prl- e!,cerramento dos VI Jogcs Pan-Anie- abono de 20%, que não interfere com tem incentivado as firmas localiza..p'eira. vez, deu o, s~u concurso efeMvo rlCanos; (Muito bCIn,) , as vantagens e que não beneficiou os das' em nosso Estado no sentido daa delegação brasl1eIra. ocupantes de cargos de chefia e dire- 'participarem atlvame~te do mercada

,N.asc.c, assim, no Dra;;il. pelas pro· O SR..FR~NCISC<;l AMARAL: ção, bem c0!l10 ~s portadores de di- externo. ~vlden~las qU,e as ,I!:utorldades d~ MI- (Comumcaçao - ,Le) - S~'. Pxesi- plomas umve.rsltãrios. Esperav~-se O nosso Estado,' Srs. Deputu[\tC'l~istérIo dR: Educllçao e Cultura ,~ma. dent~, Srs. Deputados~ ,a imprensa que, em princIpios de 1971, ~a lnJus- 'tem procumdo, através do seu empre.(~'lU"; pari ?s Jogos. ~an-:Amerl~a!l0s de Sao Paulo vem notlclal!do que o tiça fõsse repar~~a. ]'!.las já ~hegamos sarfado, participar da arrancada de"re~em-termmados e lrM executa;~ (ll!'- Go~êrno' daquele Estad,? nao conce- a agôsto. e a slEuaçao perdura e até senvolvlmentista brasileira. (Muitl1(JUI por diante, uma nOVI1 conSClenem dera aumento aO funCionalismo pú- se agrava com o anúncio oficial de bem) " .de que- O esporte também é um fator blico, -uma vez que o Tesouro não que não haverá mesmo qualquer rea- •de cultura., " dlspôe de recursos :parl1 fazer frente juste. '

O Min!stro Jarbas Passatinho, com a tão pesado encargo. . ~ assunto que ora abordo, Srs. O SR. SIQUEmA CAI\Ii'OS:o dinamismo que lhe é pelluliar e ~ , Confesso, Sr. Presidente; respeitar Deputados, não tem aspecto pura- (Comunicação - Lêl Sr. Preslden~sensibllida'de lnata para os problemas ao cxtrcmo o ilustre Governador de mente regional, como pode parecer te, Srs. Deputados, õ Secretário d.dp sua. Pasta, já determinou que o meu Estado e confiar na sinceridade aos menos aVisados. A mátéria é re. Agricultura do Estado de Goiás, AgrÔ"Departament'! ~e Educaçã.o Física e de suas palavras. ' levànte. O servidor púbJlco não pode nomo Antônio Flávio. de. Lima, en1

.Desportos. dll'lgldo pelo Coronel_Eríck Entretanto, aqui estou: para formu- ao menos promover dissídios/coletivos. cOllfionância com as diretrizes do Go­Tinoco" ~Iaborasse l;Im pograma dc lar ~ S. Exa. um veemente apêlo no Não é justo que o.Estado que os sub- vêrno Leonino Caiado, elaborou umcompetlçoes no exte,rI,!r par~ as. cqul- sentido 'de que reconsidere, com a mete a normas fao rigorosas negue- projeto ao qual denominou "ProjetoV"~ amadoras braszle.lras, a. :fIm de maior urgência possivel, aquela dolo- lhe ao m.enos um t.ratamento salarial Pecuário Grande Norte", que prevê B'_(jue fôssem el,as sUfiC1ente~ente trei'" rosa informação. Afinal, não é cri- IdêntIco ao que outros mmos do Po- aplicação de recursos da ordem dalladas para dlsl1l.!tar Çls proxlmos Jo- vel que São Paulo, a mais rica das der Público 'dispensam a seus servIdo- 175 milhões/dé cruzeiros, eln três sub.gc;s Ohmpicos, !!- realizar-se em Ml1- unidadeg- da Federação, negue 'a seus res e que as 'empresas particuiares regiões do Grande Norte, composto da11I~J.u" no proxlmo .ano. Ninguém, funcionários, nã.o- um aumento sala- são obrigadas a dispensar a. seus em- extremo norte, noroeste e nordeste do&liaS, Inclhor parl~ <;llrigir êsse traba- I'ial pràpriamente dito, que isso de pregados. Goiás.lho do que o pr6pIlO Coronel ,F.nçk há muito deixou de existir em nosso Não posso crer, Sr. Presidente, que O vasto prográma abrangerll: aper·'TInoco, homem de la;rga, experIênCIa pais, mas pelo menos um reajusta- a Unjão pOSSa dar a seus serVidores feiçoamento das pastalleIls; conStrll"en:t certames ínternacIOnaIS como "X- mento na proporção aproximada da. o aumento pequenino que vem dando ção e _reforma de cêrcas de arame;atleta e qU~, em Buenos AiFes, em desvalorização da mocda. ano a ario, e o Estado de São Pau-' aquisição de sementes; mineralizaçãa1951, conquistou para o BraSil a mc- Realmente, SIl'. Presidente e Se- io não o possa, qua'hdo suas receitas do solo; instalações diversas em pro-

, dl>lha. de ouro. no pentatlo dos I Jo- nhores Deputados, quando o -GO'lêr- crescem na exata propol·ção. :ti:. pos- priellades pas~rIS'!l assistência téc_··,gos Pan-Amerlcanos. no' Federal iniciou o combate il. In- sível que más administrações passa- nica ao produtor.

Vai, assim, o Brasil, graças ao es- fiação, an!illcJoutambéni uma po11- das tenham comprometido as reser- - Assim, Sr. Piesidente. coloca-se Opirita renovador impõsto pela Rel'olu- tica. salanal que, de um mddo ou vas-do 'I'esouro. Entretanto, se é ésse Govêrno do Bng. LeonIno DI 'Ramosção de 64 dar também a sua gmn de outro, - vem sendo acompanhada o caso, cabe ao Estado - a exemplo Caiado numa posição de reai interês{de arranc'ada para o e~porte '''ara pelas unidades da F'ederação. Salál'ios do que fazem a· União e outras Pl'O- se para o desenvolvimento do Gran·'tanto, o Ministério da Educaçã'O e e vencimentos ficaram congelados. no .vincias - sacrificar outros progra- -de Norte. antes tão relegado ao es.,Cultura, segundo declarações de Eeq serviço pÚblico e até mesmo no. setor ma~ para socorrer seus servidores. quecimento e ao abondono.titular, não poupará esforços atnv;p privadC!. Mas, de paI' com o sacrifí- Tenho recebido inúmeras cartas e E llomeça. a agir na parte màis Im"de um pianejamruto nacional' e realfs: cio que essa medida iria representar, telegramas de servidores públicos as- portante: na. economia Itíco, para ofereeer ao esporte amlldor o GOVêtno assumIu um compromls- tnduals, de São Paulo, pedinda-me O s três milhões de reses tJue cOln"'11:, condições necessárias e essencIo.is so: os salários serIam conservados ao ql1ce aborde o àSsunto_desta tlibuna, põem o rebanho bovino do Grandeao seu desenvolvimento e ao seu apri- n~vel dos d~ -1964, e a inflação ehe- Evitei, fazê-lo . para que não fôsse Norte, irão proIJ'órcionar ao. produto.moraménto técnico. garJa ao fim, Admitindo j,Jequena acusado de prátlca demagógica oU de Y

Pela nova política a ser desenvol. margem illflacibnária, o GO';êrno ad- trazer para a. Câmara questões l'C- res um maior rendimento e concorre­vid!!. pelo Govêrno, a p-rinclpal 111"e- mitia reajustes salariais na mesma glonais. Não queria, também, ~ue mi- rão para o soerguimento da economia- h I .. do Estado de Goiás.til"! a ser adotada será a de delxfu proporçao. E, d~ fato, não conseguin- II as pa avras parecessem -de crítica Concito, Sr. Presidente, as autort..a03 Estados da :Federação !t incum- do conter a espi~al inflaeionária, re- precipilada ao Governador Laudo Na- dades fcderais ao acompanhamenwb&ncia de estudar e elaborar plano de tendo-a. apenas num indlce de -20 a tel, que hã pouco tempo assumiu o do Governo estadllal, nas medidas dqnpoio a clubes e entidades i(,lcals a 25%, o Govêhl0 federal pelo menos Governo do men Estado. ,firo de que o Ministério da Educição vem assegurando li; seus funcionários Entretanto, julguei de meu dever, assistência ao Grande Norte Ie Cultura, I1trnvés dos órgãos eompe- um aumento de 20% ao_ano, base agora que o Govêrno deu ao público Certo está o.Govêrno Leonino Caia"tentes, possa avaliar as carências em essa que tem prevalecido, também 11m, comunicado sôbre o assunto, for. do. Iil poderá contar;' sem dúvida ai"conjunto e dar, dentro de critérl03 para reajustes de salários~minlmo.s; mular um apêlo ao eminente Gover- gumu, com' todo o apolo do povo da­pré-estabclecidos, os recursos básicos de proventos de inativos do 3ervlço nador paulista no sentido de que re. quela vasta ~egião, que começa a sen~!lo desenvolvimento do esporte ama- público ou do INPS e, lIinda, nos dis- examine a matéria.. No sentido de tlr que jã )lão está sôzlnho. ~dor. ,sidios coletivos. " que' constate a. Situação de dificul- ~o aplaudir as ousadas e patriótl~

Desejo também, Sr. Presidente ne.- Sem dÚvida, esse compromisso do dade que vivem, por exemplo, os ina- cas medidas, enunciadas pelo "Projetata oportunidade em que o Brasil' de~- Govêrno federal envoive, também, os tivos, sempre tão mal' remunerados, Pecuário Grande Norte", do Govêr",peria para a importâncIa do eSp'lrt3 Governos estaduais, cuja politica ge- e que hoje têm no prêmio que um no de Goiãs, congratulo-me, eútusllls­de~tacar Oimportante papel desernpe ral segue. exatamente o modêlo fe. dia rcceberamo maior dos castigos. ticanJente, com os dirigentes ,da Se­nhado pela imprensa, pelo rádio e pe- deral. Negar aos funeionários -públi- No sentido, de que pense na diflcul- cretaria de Agricultura da CODEG ela -televisão nessa jornada esportiva cos e autárquicos do Estado a recom. dade daqueles que, confiando na po- com o grande Governador que já sorealizada em Cáli, O t:l'atamento no- posição salarial em conformidade com lltica saiarial prometida pelo Govêr- revela - o Eng. Leonino DI, RamosJrt) que as páginas dos jornais e as a desvalorização da moeda é conde- 110, adquiriram casas -.próprias, por Calado.~ntenas de televisão deram aos logos -lI1á-los a problemas dos problemas intermédio do B,N.H., e agora não Era o qu tinha a dIzer, Sr. Pres1"<'<ln-Americanos, cobrindo fartamellte dos mais sérios, em alguns casos até podcm pagar' suas presta.Qões, que já dente. (Muito bem> Ica~a competição esportiva, podem e me~m(J à pri~ação d~ g~neros ele prl. sofreram -lI correção monetália: E-es- 11dO\em ser tomadas como um estlnlU- melra neceSSidade, mdlspensáveis ao tou celto de que S. Exa, , examinan- O ',IR. tLCIO ALVARES:I., ao grande desl1flo das pistas, tla$ sustento da famllla. pois é sabido que do êsses fatos e sensivel como é aos (Comunicação. L~) - Sr. Fresr"quadras e das plscinas, os funcionários estaduais de São Pall- problemas de seu povo, não se -nc- dente, Srs. Deputados, no inicio tlmí.,Quero, ainda. Sr. Presidente, con., ia nunca tiveram vencimentos eleva- gal'á a detE'rminar U1'gentes estudos damente, e agora ganhando o contór.

slgnar, da tribuna da Câmara dos dos e, peio menos desde 1964,. os au- para conseguir uma fonte de receita no definitivo de uma tese aceita pela.Deputados, o meu caloroso aplaurlO e menta<; havidos não acompanharam a ou pelo menos de crédito que llle per. maioria dos, parlamentares. braslfei­o. meu louyor a todos os atletas que, desvalorização .da moeda. ~Assim. na 'mita solucionar !DaL~ esse angusr.loso M' voto distrital passará li ser, nasem exceçao, elevaram e dignificaram realidade, a nao concessão de "enius- problema. Se aSSIm o fizer, o povo de futuro tema de grande envergadurao nn~e do Bras!l nos VI Jogos 1-'11.11- tamento num determinado ano im- São PaUlo não lhe negara o ngrade- e debáté.Americanos reailzados na Colômbia. porta uma lnjustifirãvel redução _de cimento que sempre deu aos. que dêie Quando assumimos o mandato em

Aplauso t;. louvor extensivos tam- vencimentos e 991ál'ios, que o traba- cuidarz,:n. (Muito bem). pronunciamento feito no pro~amabém aos dlrl~entes de n.o,ssa dele~açã) lhadi?r. pÚblico ou privado não tem ' "A Voz do Brasll"; ~auifestamos nos.,

que _comandala,m com fllmeza e dedi· condlçoes de suportar! O SR, LINS E SIlV40' so pensamento de expectativa :quantocaça0 essa plêlade de jovens brasilei· O funcionário público de São-Paulo, (eJomwrMwção - Ll~ -.A. 1"1'~<>i;- .\ l/1:11ão do voto distrital. Pondera-

• ros. em geral, mora em casa. alugar;:.• .E dente, Srs. Deputados, liSO a tribu-f mos, naquela oportunidade, que'-sô-

'~952 7ê.g~fe!ra .17 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f) Agasto de 197.1

~ente o tempo iria. cllzer. da. conv~ valeçam Sõbre inWrêsses maIores do mlmÚ1' a. incldêncla. dos :males apott~ corrp!'lpe, destrói e aniquna os par<!'IDlência .!ta sua ~P)antaçao no regl- Estado. Santa catarina. haverá de ser tados. Agora, apresta-se o Govêrno tidas politlcos. Estou com V. Exai'lUc elell.Q,rAl 'braslJeuo. grande no estiôrço de todos os setlS da .República para reedifical em ba· mas es~ também contra o voto dá

Agora, sopesando-se os problemas filhos. falanào uma. linguagem llÓ••in- ses 110Va.s a vida. politlca nacional. 111.1blegenda.3:eglonais, -e o desenvolvlmt!nto que tegrados na tarefa. comum de cons- Acabou de tramitar nesta Casa. a .

Oltinge os quadrantes do Pais, propor· tmlr uma pátria. melhor. lll'Oposta governamental para UlJ1ll. O SR . .MARQUES FERNANDES ...,eloDando imagem vAlida de progresso,' Que a imagem da :FrESO, distorcI- noVII. Lei dos Partidos Politicos. muito obrlgaào a V. Exa. 'mão se. p~de de1xar.~ el?pres~ ao .da.. IÍela falta de horl7iOntel/, seja re- Sem dúvida, dentro em pouco' es. OolitUia imensamente que os Hus-;voto dJSU'Jtal uma Slttlpatla mamfes- cuperada, permitindo que industriais, taTemos apredando a nova legisÍaçjj,o tres membros do meu Partido, a ....;tu.· estudantes, JlOlltlcos, gove~antes e eleitoral. E é com vistas à comissão ARENA, entrassem no debate, por-

.,Representará êsse nôvo tIpo de elel- gov~ados, Jdentlflcados n.ul4 Só Pl.o, governamental quc a está' elaboran- CItle a 'fInalidade· dêste meu humildeçao, .6e .DiIotado,~ aV&!lÇO ~A- p6Slto, cumpram o seu destlnO, (JII[mto do que ouso, perantll V. Exas.. tecC1 trabalho Lde ouvIr a opinião dos;vcl no Slstema eleItoral do ré..Alem bem). alguns comentários qne me parecem Srs. Deputados. Estamos às vésperas_lio ~nbeclmento amp"! !lo el~tor a pertinentes neste momento de receber o projeto do ExecutIvo,:respelto dos seus candidátos, ldenti· V - O SR. PRESIDENTE: _ • onde talvez seja lntroduzido o votofIcando-os com os problemas regia- ( lteynalda Santana) _ Passa-se ao Tem-se .falado muito em estllbelll' distrital, ou ficará como está, ou tal.1Iais e dandól-lhe o suprimento neces- Glande Expediente. . cer o chamado voto distrital. COID1J vez haia uma outra modificaçáo quelllU'io à r«;presentatlvidad«; popular, o Tem a ll8.laVrl, o Sr. Marques Fer- sa.bemos. ~ tIE!O de coleta de votos ainda não conhecemos. Dai a liber-·roto distrItal é passo decisiVO na eli- nandes. é, em essencla, Igual ac atual slste- dade de elaborar o presente estudo,mlnação do·poder econômico, trans- ,ma, com. a peculiarldade de que li que gostaria de debater. Todos so.formando.o embate eleitoral numa O SR, MARQUES FERNANDES: pugna. ~eItoral se travará em clt· mos apaixonados pela coisa pública,d1s~uta llmJlll.:e (:Drreta, facilitando, (u) _ Sr, Presidente, Srs. :Depu- cunscrlçoes eleItorais menores. O Defenderei a minha oplnlão sõbre oI1BSlm, os '?Dcliila1cs e o próprio elei- tados, todos sabemos que a Revolu- voto contlnuar~ a ser prefenda.l, voto distritll;1. Solicitaria ao nobre

o:, .,estuUiosus do assunto cer~n- ção de 1930 conquistou para, o povo 1sto é, o ca~didato será sempre o Deputado. Ohvlr Gabardo que deba·le 'lruo se aprofundar na :matérIa,~ brasileiro um de seus granàes triun- dono de sua cadeira, mesmo ,contra tesse conugo, perante os demais co-colmalldo-a & algumas 1mperfeiçóes Ias democrátlcosf o voto secreto. o paxtid~ que o e1.egeu. Ce;to que legas, êsse problema. . ~argulll!ls lnicilllmcnte. O próprio 00- Antes da era de 30, o voto se fazia V. Exas. contestarao que hOJe temos Sr. Presidente, é verdade que hAvêrno, sensível às necessidades de me- a _descoberto, :ptopricía.noo as pres- a flde!id~e partidãria, impedindo as um risco ·muito grande no voto delho~ar o slstell!a eleitoral. por certo sões po1iticas contra o povo e, con~ def~, um progresso. sem dúvld.a- Jeg8.?da. 1;' como ;refcrl, a. .:litadura·dedicara atcnçao ao assunto, aInda seqllentemente fazendo com que ClIMas ha que.se. a.tentar pa.ra o fato partldãrla; mas, desde que as _Con·mnis .que o Congresso Nacional, atra. pleitos eleitoráis não espelhassem as de que ·0 elelto c.ontlnua dono abs\" venções :fóssem :fiscaliza.das, haveria.vés das VOZ2S núUs representativas, rea1s tendências e preferências pc_ luto de sua cadel1's" nela apegando- vantagem para todos. Levantaria·Jnelina-se acentuadamente para o vo- pulares, Entre as multaS hlstórilUl : sem. que ?brt::artIQto possa, .aa} bem mos ·êsse .problema entre os Depu·to distrital, que então corriam, conta-se que de- COISa. pu a. mar 'lU quer tados do parlamento, da.s Assem.

Em recentes oontatos promovidos terminado Presidente de EStado re- rov~~a. n~sse })U ~~uele .septi- biéias ·Legislatlvas e mesmos nas CI\­com .a bancada eas elasses politlcas eebeu uma comissão de deputados o. lrao os rs. epu ?li que as- mams :Municipais. Facilitar-se-la. ado Espírilo Santos, até certo ponto que lhe ia levar snoticla de sua tam9s :proppgnan51o uma ditadura do votação. O voto llerla partidArio, se­.com surpresa, colhemos opiniões ina- derrota' eleitoral, c.om a seguinte ex. partIdo. Nac, MO es:amos . Porém rta de legenda. E,. depois, com .rela.­co,as em lavor do' voto distrltal. Os pressão: "Senhores, já, sei que vindes :~~~ar:: d~~~'serco~n~~slg~ -çat;t aos votos que. cada um conse·D2putados F&!erais capixabas,' todos me comunicar a. qnnha vitória". A te d to d v:1d liti- ~sse nll, qonvençao, seria eleito. ouêlrs. sem ey.t:eç<to, já esposam publl- comissão de deputa.dos, sem coragem ~a:m~ciàn~l coilãg levea ser ~ll"pre- n:;o..Poderao dizer que os p~doscumenLe a tese que ora. merece noSSll· para dizer a verdad.e, voltou para texto eleitoÍal mas um organismo lrao escolher os candidatos. E ver­lltClJçiiO. .sua sede e sdultercu os resriltados do V.lVO e atuante' E' .nele ue.se devem dade. >:,oderá aco!'teeer. Mas !los

Parece-nos, a esta altura, ~ue a plélto. E .() entllo .Presidente de- Es· ferir as luta.s e<u disp~ta.s internall, cabe eVItar 1SS0. No:', ~el?utados, Jre'adoção do voLo dlsLrlta1 é ullla qUeb tado continuou 11 governar plàclda· deÍXll!ldo para c Congresso o debate mos constituir os Duetó~lO~ dns nos­tão àe tempo. 1~0 aperieiçoamento do mente por mais quatro !1-nos. entre as correntes de opinião de ue ~ ãrps pollticas, ~eglonalS ou mu·.rc;;lme democrático brasile1ro êle será Era a época em que vigia. '? voto a ê constltuido, Outro fato ãecorreqdo mcipalS. Então. VIra uma nova tJllI>oImporte iJe grande vaYa, conduzindo descoberto, dando oporlumdade.a sistema de voto prefenc!al' O' 1nd1- ne1ra de fazer :funcionar o poder po·DS eleitores, amp!lUIIente esclarecldOll, .que se praticassem os maIores crlmes dualistho ~cerbante que' leva àI 1!tlco e io;ttilecer malj; ainda os par.n.te3C1J1lia correta dos seus candida- eontra o JlUpreID? .julgamento do maiS danosas manifeStações. tidos. VeJam V. Exas. como .nessl\,tos e- em comunbão permanente com :povo. .Após a vltótla de 1930, com _ pequena tese levantado tantos pro·

.n bJUldcjw de3eovolvimentlsta que Jodos os -seus deSusertos que não Devemos todos marchar junto!> em blemas podem ser debatidos.cobre o pais ,Multo benlJ. _ vem a a~lo agot;a come1'!tl!-r! o. Go- busca do ~em comum; o lnàiVldua.- O Sr.' DayZ de .Almeida _ Nobre

vêrno desta Republlca 'mshtwu o llsmo, se nao impede esta caminhada, Deputado .preliminarmente quero ie­O se..•UJ.SON BAIUtCTO, . voto, secreto" oob o contrllle austero ao meno~_a. prejudl~, ,e muito. 'T~ào lic1tá-lo pela pportunldadé do seu(C1J111U14C11!(iíO. Lê! _ Sr. PI'esl. J~tiça. Eleitoral. De lá para c4. que se fl~,:r para dJHlIDUi-lo, so Vlr.â discurso e pelo brilho ~m que vento

dente, f?rs. ,Deputados. 1niclatl~as' nao se tem tido :noticiall de fraudes em benefmo da Naçao. desenvolvendo llua tese. Entretànto,emtem 'lue, por .suas origens e con· e d~relos a atacar & livre ma~- E.' pois, em face destas oonsldei'&. pessoalmen\.e sou co:ntrlirio ao vototcltio'interior. extrapolem de suas di- iestação popular. li! os Oovet'I1?s des· çães que me animo .. lembrar aos de legenda relativamente à. situaçãomCllsiíes para uma gradaçQo mai01 te. Pros, co~.os h~atos que 5&0 pli- Srs. Deputados, que sejam estuclio- pclitlca brasile1ra. Não temos, Se.lnf' r:mndeza e significaçiio; A m b!ICOS e notônos, têm prucurado,:POt sos do dSSunto, que :reputo da maIor nhar Deputado, estrut1lral\ partidá­f'.AU'ÇO é lima !lelas. ,wdas as formas, ~r ~ aper~eJçoa- lmpoi'lância que o voto de legenda rla.s de tal sorte informadas por Iôr.

:Fl'Uto do e3PiLto de partlclpação men~ da. nossa. l~glSl.aça.J. eleltoral. seja. estudado cuidadosamente • .Atra- ça de opinião ou por temática dou·!la nDva ger.açllo de Qatarinenses, essaI ,Na realIdade" a msti~ao pura e vês .dêle, o :partido se fortalecer1a, trinárla que balizem perfeitamentelIlostm InclustrlaJ e comercial já se lllmple.s do .v~to .6e~reto nao arredou, ficaria Situado na sua vl!l'dadeira pu- os :partidos. Além disso, o .voto dec0l1st.11ul num maxco a caracterizar ile. tod,!, serJOS 1nco~venIentes. pré- .sição, indicando os rumos da sua legenda. desviaria a- concorrencia elel·

. uma nova realidade no l'anorama :"!C1torals, levando mUitos ~ndldatos politica; o :indiv.i.duaJismo fiCllria dl-I t?ral para dentro do mund~ PIlf.!Jdã·"b.u.rlga••erde". . a se afastar das melhores normas plnuido ao máXImo e com isto só lu~ rIO, Ieduzlndo o campo de inIluencla.5~us promol.()j·es, li Turma de !!:rI' ~U= para se htlrarem desenfreada- crarla. a unidade ,partidária; a.s ca.m- do poder econômico ou do poller es­

g~!11Jl)1randos do Centro Tecno1bgleo' tr~tieIna I~~~~~ d:u:o~;Ja na data panhas eleitoraIs se -travlIIiam em tatal quanto .ã área, e aumentando-Qda Onivers.ldade de Santa Catarina. e e. d 31' d d Ulrno das idéias partidárIas e não eru quanto Ao capacidade de influência.Seu;; propositos. a int.egrração. a cola- f:64~evo~r;~o e u'tos ak~~e têrno do prestigio do candidato. A Pessoalmente, acredilo que, -enquantobomção, .a participação l~gitilna no to ai pro CJpra~jueWdvam a lIvre ma: Z6preJ;l8!ltação parti~ria 'po?eria ser não experImentarmos o sls,Yema el~l~pl'oresso elltannense r s q~e lêm mantida em alto revel, eiS que já tora! prOJlOsto,-através da. separaçao

Entendendo o 'sentIdQ todo da !n1' ~lfestaçao.llOjmIar nas urnas, a não mais seria necessário buscar-se .aas eJelQões de Depulados esta.duaiseíativa o Sr. GoveInallor do Estado 'Z sUb:~m; J': Ja;,tJd;iít1~: :,~ candidatos que carreiam votos pára e federais das de vereadorês e Prll­e o PreIelto .Municipal não iallaram :e:ê~S~ ressoais dos eleitos, d~ tal o :partido, .J!1llS' sim. a.quê~ que mll'1lI fei~. Dá!, tlevemos alterar 11 le!lls.cum 5CllS apoios decididos para a sua te f·cav m totalmente manle- representaçao têm ~ llJda da. su~ 1aç,ao elC1toral. !?6 devemos Saze-Iorea1Jtaçâo. ·Sa.tisfaçâo maior a con. sor que I ad 'ta comunidade. Estas sao algumas àaJj .apos a const.ataçao dos erros., dosflrmnçfu:J lia presença !lo Exmó. Sr. ~~~s,-~o;~u:: Pll~~;~1on::' vantagens,"do llist~ma ue v'!to de le- equivocos, das falhas que se Vl~etn:Presllltlllte da República, Emilio Gar. até ~em .afirmasse ue, no Brasil. genda. _Esta s~rla. organ}zadll nas a obseryar na prAt!? após doll. 011.rastazu Médici. prestigiando, dando 'li.! os ' a'hídos são merosq:pretextos elei- convençoes ~arti~átlas. pre.sldldas por três elelçi)es pelo novo .sistema pro-rl1mf'nsõe5 exatas da promoção. to ~s Estávamos então sob o re- mc:mbros da :JustIÇa EleJtoral, tudo de posio. ....

C.o~n sua Inauguração marcada.para g~~ 'dO voto secretopr~rerencial, o a~ordo comb~.~ls•. e :regulamentos O SR, MARQUES FERNÃND:gs-o dia 11 de setembro•. n~ Pa,vilhao da voto ainda .hoje vigente, dado dire- qlJf_íorem aI); o~. Muito obrigado a V. E:>a. Já conhe·Ressacada, em FI~r.lanopo1is. a, m tamente 1j.O clUldidato que, por isso O Sr. Olivir Gabardo - Nobr!! 'ciamos aal'gumentação que :nos ·trllZ.FAINCO cnche de Jubilo a genteca· mesmo, se julgavl\. dono deb'Ua ca- Deputado Marques :Femandes, tem. De fato, sabemos que pode ocorrertal'lr!ense. renovando a certeza da deira 110 Congresso l'lr.cional. Mo· toda 11 razão V. ·Exa. quando prega 1115tO. Mas quero jnformá·lo, meuco.n!Junça i1eposltada .na·sua mocidll' nando.se, -assim, dll. cadeira 'Parla-a modifll::lção ~do sistema politlco grande Lider. de que o Govérno,.de.. :mentaT, jogava com l>eu prestigio a partidãrio que ai està. Concordo, em· muito antes do que' se imagina. vat ~

'Represetl!lln~e no Estado de Santa. favor próprio ou de sua região. Dai gênero e numero, com o qne disse Imudifieat êsse estado de coisas.Cllt:ar.ínll na Cal1IlU'a Fadem! .não Jlo, os .conchaV{)S p::Jliticos. as barganhas, V, Exa. em relllçilO 110 inclivldualls- Quem também lembrai a V. Ex!!.derlu sile.nciar na oporhmld&de.· Cov- o ·'toma-Ja-dà-cil.", que tanto des- mo .que hoje palra sóbre os partldos que o podt'r eCúnomlco está aI. QIli\,lgratllJo·me· «Im os seus prom0t6res lustraram a vJ1a. política nacional e POlltiC4S, Combate V. c, ExIl., com' o enndiõalo II Deputado federal quee. com as autoridades responsável~. 1"egíonal .. 'TUdo isso aconteceu não :mUlta propriedade e;;se. 1lldiVidUalis-j pode1l1 ~guen. tar .com uma despesa

Congratulando·me pela llua esco1hJl, por .maldade dos eleitos, mas porque mo. Mas devo dizer qué é importan- violenta como essa das últimas e1l'i­f.llfO :um apélo Qspeda1 ao nõv~ PÍ'e- se valiam.:lo prÜ'lclplo tle que 110 ho- ie, tumbl1m. postularmôs o voto de ções no seu Estado? Quero aquI' di·~lr:.,·hlo d~ FeáarA~1to dJl.$ lndw<tris.s, mem tudo é permitido. menos ~ que legenda. Mas, sobretudo. a grande!= 1:0 nobre companheiro e lJ~LroBr BIp'.nardo WolígaI1g Wern81', es·' a lei prolbe. . ' ,_dlõtorção que hoje se verifica,. pior 'Deputado que, no meu. próprlo Jnte­]:úrJto reWlneo, tradicional tios lndus-j A fidelldadf partIdária e outru do que /!sse individualismo que VOS'\xêsse. eu deveria. ser favorflvcl ao.trials blumenauenses. não 13ermitlrA L eõidas tomalias ;>ela Revolução de aa Exeeléncia eombate•.é .. su1llegen- 'I1oto distrital. "Para' m'lm, seria mui­flue pequenDs inlerês.5es regionais pro-. 3~ de março vieram, sem dúvida, di- da. a malfadada 5ublegenda., que to t~il cõncorre.r a lIIDa eleiçãO

I" rfêrça.feirá ~M === a IJIARiC DO CONGRESSO NAClÓi\lA~~lr-' .4gÔ3tO ae'~39~~

'. r~;1a:s'-:'dij voto distrital.' ·Talvez 1;u Um povo sem tradição'. é; realmente, d1JS 1300 Q'l "Prefe,ltos dás Capitais. No- O qUe .não 'se justifica, de nlaneír!1

t' tenha ,sido c que menos gastou, na um povo sem vida;'a tradição deve sgr mElados' sii..o os Prefeitos da,s Estãn- alguma, é que, feitas as sindiclmclasl

I'eleição" por' f8,tôres estranhos ~ mio mantida quando ela leva a bom cá- elas. -E, finalmomte, nomeados são os apurados·os fatos pelos órgãos que,o'i!1ha vontade. ,Mas sei de candldatos minho, quando ela é boa. Lembrem- que ~irigem as eidades que a si.tuação Gov~no 'Fedeml melhor. entendeu;

~ 'a :Qeputado, companheil"& de par~i'do, se os ,Srs. Deput.ados 9-~e" desde a -dommante enquadra dentro das áreas permaneça'à frente do Municipio d~! 'o da OpoJ3ição, que' gastaram mUIto. nossa mdependenma polítlCa estamos de segurança. nacional. ,Todos esses GlIarulhos ° Illterventol' Federal, <li Sei também que, numa eleição"não a buscar ,exemplqs nastl'adições de, últimos casos ele nomeações, de de:;· Dr.~ Jean ~iel're kIermai111 ele ~~oraiJiI'se receia o inimigo, o 'Jtdversál'io, outros pov~s; lJl'il1feil'o ioi o pal'la" prêz.o 003' princípois, demom'átdoos Barros, pessoa que,:devemos regjstl'a~I::mas' o pl'ópl'io companheiro politicõ, mentarismo inglês, que não se adap- mais puros, encémtram algljma f)' l'e- é por d"mais, digna" capa,z e' respon,:.Com tudo isso nós' acabal'iamos, E tou à indole do nosso póvo;,depoi~ io- n19ta jtlstificaçã'o.,'. ' sável;-ínérecendopor'isso tudo o nOSSll· tortale.ceríamos os partidos; o Parll\- mos buscal' o exemplo no 'pl'esidencia- Mas no éaso' das intervenções ie- respeito, porém, qUe não se pode (;)',er,

iaento,' elevaríamos ~, mentalidade lismo norte-americano. Ambos os sis- derais, pal'a afa~tai' o Prefeit{) eleito, nizl1r na 'sua gestão' de 'intervenwriUli:l.os 8rs.' Deputados, quer .. federais; temas de gOV;ê1'l1à, aqui' implantados investindO-Se no ,mané/o 'pessoa estra.' substituindo OS preferidos pela decl"!

·:g~:s~s~~u~~~i~i:;tm~o d~ra~f{e::: ~~'~~~~p~~~~ fIJ~~~I,~~oar~e~lir~~ ~~~ ~lg;:m~;~ ~~:e~~l i~l~~~ir~: ~~ ~~~~~t~~i~;~ ~~l~d~a~l;as, ~ por tod~" ~ não vou dizer' quais são - ,em,que buscar ,novas fórmulas democráticas, fatos' que deter tninaram a medianta A apressàda lemb]:ança do nobre 4

:ãomj~~~~~~~sde S:~tebJ.er;:d~~~Sh~~ ~s~iftrt~l~~~~mo~o~~~~iSn~:r~~c~o~~ ~l~d~esf~;~~ag~;nfi~{i~~Si~~~;u~ ~~: ~~~~~~~~,j~~tiiic~ra ;~i~~~~~~e~~~imens de carnaval-;-)j;les pode,iam sê- síveis. (1';111ito bem; '1TMuto bem.-Pal- ficlente paTa que livremente o Inter- fazendo re~elações das !llais licas e~10 e ainda assim, ter condições de mas.' O orador ti c!l1nprimentado.)' ventor emm'eenda as-inve.stigacôes (lOS détalhes"par\1 bem jUstlflCar a 1l1ter~.. 1 - t' Q I ' . '. venção, teve, em nosso entender, ' ,de...azer, eis, mas ·nao em. - ue e18 fatos que determinaram, a :nedida eX," todos, certamente, e até dêle ';>l'ópri'Üi

,:têm sido feitas nos Municipios?' Não ~ SR. FRANCISCO 1lJY.lARAL: ,ce~!onal da 'In·Gervençao.· vhegada~' o condao de aderir à tese sustentadQimaginam V. Exas. a tristeza da po- (Lê) '''-.. S1'. Presidente, 1::,1's. Depu- estas ao seu têrmo, há de se l'estl- pelo. MDB, do, preca~'iedade das,intel';'1).lüação dessas cida,des, diante das tados, as 2,524-palaV1'as uBadaB pelo tuir o comando, ,da comuna aos seus venções federais.' _Onde já está tud.ijúltimas eleíções. Seria uma solução, Ltdel: Deputado .Nina Rlbetro, da :tri- legitimos donos, devolvendo a mib'sao apurado; ond.enao há como p,ossegUiJ\,reio eu, -. é ,yerdade-·que. com os buna desta Câmara dos' DepUtados, ao Prefeito ~eleito e .afastado, ,nahi- em l'eginle de exceção, reclama-se'~!percalços e, perigos - mas '. tenho 'na última sexta-feita, na, tentativa potese de nao se constatarem. L :;õe3 restituição â nonualidade demccrt:J':para mim que seria' uma soluç[to de responder.á 'nossa manifestação da s;Xfic,ientes para ,o seu,a,fast.am~nt>() {le- tioo,.muito melhor, Vàlorizar mais a área véspem, quinta-terra da semana. as- f1nitlVO,' através/ de .ato 2;ovel'namen- A venJade é qUe o regime dé m­politiéa, não haveria 'esEa verdade!- sada, bem ao contrál'io d,o que ))1'e-' tal, de ?assaçaq ou 'me.di'~,"'!!o;.gênere, tervento1'la" direta ou indireta, ten­ra guerra que se, verifica numa elei- .tendeu o seu autor, vieram consollclar, imped1tlv,a do pr'ossegUlmenw do L"d- deu polltlcamente paTa as fOTças go.

· gão, E pudemos constatal' êsse' fato de maneira 1mbatwel, a, te,se centl'al dato"qúe recebera das urnas. 'In~~or- vernistas em Guarulllos. Fala-se áfio nossõ Estado, .assim como V. Exas. que a Oposição, pela nossa palavra, 1'e?do _tal hip6tese, impondo-se li, eU- bôca pequená qUe lá tantos das. ~n-­também o' puderan1, cada um na sua sUl3tentara e sustenta., ' , " mmaçao do, eellto, seja pelQ &~lalUO volvic1lJs nas ínVllstigaçõos conCOú'e1"am ...:região, até pela propaganda ,gratuita NlU11 discurso 'de longa metragem, (/e posições subversivas ou de atos de com ,.o seu trabalho, para ,a eleiçao

"ÇJue o Govêrno promoveu através' da on'de ''Variou do latim ao português; corEupçao e.incompatíveis com B, Cll- de um Deputado à Assembléia, Leg18­televisão. :Vimos nossos próprios com- onde lnVQCOU Cicero, transitando aqm l'eça,o de uma cidade; mesmo l,s,s!In, lativa de São Pa.ulo, e' dizem quc atépanheiTo'j atacarem companheuos, e acolá 'para se fixa.r, como inva- a cessação. da intel've1wáo , se impõe, o próprio Prefeito áfastacto j,>~,l'ticlP{}Ucom médo das áreas êleitorais.' fiou- riávelmente O' faz, na. Re\éoluçáo, ') pal'á entreg8,l' 6 Municiplo aQ sUlJsti- da sorte dêsse politico eelito, Nl14:Ve gente que' chegava do interior d~ ilustre e indiscm;ivelmente culto co~ tuta le[;al, o V.lC~-Prefelto, o P:resl~ conhecemos de perto o 1l1unfio 'pOll­'Estado e comprava 'O" Diretório de .lega, p'elo~ qúal temos .todo e· Justo' dente da Câmara Municipal, enfim, a tico de Guanllllos e, até pac'a 138rmostlet.erminado candidato. dizimd6: "Te- respeito e aelmira:ção,.vi.soU, sem exito; quem'de diréitõ, francos, Já nuilca estivemos, nem an..

31ho' aqui tanto": E o Diretório' ih- a, invalidar aB nossas consideraçoes, Não 'se p{)cie fugir dessa duas hipO- tes nem agora, apesar dos nossos 'lua.:\;eiro dava 1.800 votfJS a. um candl' buscando o impcssivel,qual seja, .. 1I'~teses e; em amba.s, ce~sa .. deve C,JSal' se 50 ancs 'de Vida. D,al a "loss!»i.,'df),to que nunca' estivera naqueie justeza' da pere,nidade das mterven- a,jn.tervenção focter",l, que,é proVij3ó- ,lidarle de incôrl'ermos em [\.lgum equi-.Município. Havendo votação pqr le- çôes. fedel'ais nos' Muniulp~oS brasJlel- l'ia, é precá~ia, é m.ediéla' elwepcional, voco, pelo que ante.cipadamente nos

, genda, votar-se-ia no MDB ou na l'OS; Municip~ós êsses que têm constl- l'espeitando~s,e {:üln isso a ordem vi· IJenitenciamos. - '__ ." •I ARENA, numa programação partl- .tuclonalmeute gamllltido o cl1r€lto, ele gente nas lels pdltadill'l ,nesta ~'á- Nenhum propósito teve. o no.s$o,prl-dária, em pos.tulados., Seria fortaIe- sua 'a.utonomia, de serem adminbtra- tTia.: .' , " ~ -, n' meiTó pronunciamento 11em ,O "que oraiiido o partido, volto a repetir.· ,dos pelos que emergem das umas, un- A un~ca coma, pois, que d~f~nde Q fazemos de fazer defesas lessoais. FI-

Pena que eu não tenha consegui- gidos pelo vü;to • popular, na prática MDB. e o respeIto .. a "leI,. e o. res' ·camcs 11a tese":" a cessaéão.o U,l,llto:do o 'debatecom quem quéria;-8e- efetiva da demccracia, , 'guardo, d::," ..;nelhor pra~l~a.. democra:l- antes,das situações :morlÍ.1ais, dos re.nhor Fl'ésidente, para que V. Exa. Lal~entamos apenas que p. ?estlno ca, a el1t~~ga dos,.Jy.lUll1mplOS, a,os elel- gimes de exceção. ' .' ,e' os 81'S. Deputados tomassem' co- l~OS tlveSse leva;do .na. sexta:lell'a ul- to?, ou Sel,[~ 'sU1Jstl~utos ,le~als" con,!e: Mesmo assim, porém, ~ntendemos·nhecimento.. .ll1ais, uma vez, ,do brl- tllna d2 volta a P"oV1llCla paulista, nando veltlcahl;le!'Le as lntelvençoeo de nosso dével' dàl' algum "€stemuDllolhantismo desse Deputado-a quem ill1pedi~d~-nos de colonr, se, :J0ss1vel, ,prolongadas, que .excodem, o l'estntiJ., em tômó da outro Pl'efeitó "leitomereierí ,há pouco. ,Tão politico c,om as COllCS da 1)1elhor pl'{)priedade, penodo mvestlgatono. " ,tánibém afastado' por fôl'ca de lntel'~ 1..

,êle é, que ouviu d que éu disse e fi" a ~a:a se~Pl~e eruditao <:lo j~v~m, e, l-~S~ ,<,!olocada, asslm, be.m claJ:~. a (:lO: venção Fetleral.. E' o cáso ,de Garça,cou quieto, nãó veio ao debate. Pes' pe.tavell,er:resentalltc da GuanaIJal~, ~Içao do MDB, ,para que, mtencio- n?, Estado de Sao. Paulo, ·::Jtaúo '.-"la

~ llDalmehte, entretanto, fora do Pie' A.sslm" so "lOS resta, no. respeito a nalmente ou nüo nao deturnem os LlUel'ança do Governo.nário, tem08 discutidÇ> muitp êste te· repo~lça~ ua verdade, as mteryas, vaI- ,efetiv.es propósit-os que ',temes; passe~ ,Em prim~il'o lug'ar,' é 150m que seroa. Lastimo' que o Plenário não t~r, a trlbllllP, 'n~sta op?rtumdade e, mos a uma rápida análise da, pre" saiba q~e () Prefeito afa~tado j,Jela in- ;possa ouviclo debatendo aomigo o l,al~ nossa, alegn,a, falar 9, Ga,Sa, com tendida respostl,da LideraJ1ça dÇ, terv!,nçao .obteve no ple.ltO nada me.- 1:meu 'ponto de vist)l, e defendendo o a ples~.nçasemp;:e ~onr<;sa do ~epl,l' Govêrno, nesta rasa, atral1es úã Sim. nos de 5,.139 votOS;PUlll t-o~al geral da

'·fe.U.' tado Nma.~lI)~IIO, Tera S" Ex:, as- patia se,mpre dmtag~ante do Depu- 7.4'35, batelldQ a,tre!" candldatos; sen-Sr. Presidente, pret~ndo voltar a. slm, a oJ.l.Oltumdade de apaltear tan- tado Nina Ribeiro. do certo qlle o V1torlOso el'a candidato

tribuna ::para 'defender esta sugestão tas v~z~s quantas desejar, ,:- ,quo, Dentl'o,a't\ seu' longo discurso (te do MDB., '.no sentido de que o voto seja por 18,- a.tl:ltves d~ ,deba:te seren~ que ha tle aproxims,dameIJt.e 6.000 palávras,. 9 E, al, dê forma indiJ.;eta, l'epetiu-sa

_ genda. .Aqu81es q].1e defendem o voto SeI J3?mPle. ~quele que 117?1?S de.s.en: 'impetuoso repl'e,;entallte da' Guanab,a, com caracterlstiéas próprias. o ,su<:e~tlistrital dirão que é possível que essa volvel d~ ,trJluna, ·cone011e1 yàlida ra destmou .2.5:!4 delas par'a confll'- dldo em Cangussll, no Rio Grande ..tomodalidaele ele votação 'venha com <l mente. p.'ll'a ,o. amplo esClal'e?lmlimt~ mar à J:'!ação:brasileira,- desta' ..ibuna j3ul.'-, Q grande ganhador, Ó cstroll-'reforma. Pelas Lrrforrtmções que te· da oPlll!ao,publ1co,. ,do, Câmara d0J3 Deputados, numa, tala !,!ooamente Vitorioso ~edeu o sell lugal':nho; não creio que a reforma ír,ága Em prímeiró'lugar; propósltadamen- ofic~al~ que ,fatQs ~ravissim9s, !nCom-: para que, ~a~prática) teve CGmapdo(J voto' distritál. , ' 'te, 'não. no,', detivemos po que 1'8S- p~tl.vels com,a. V1da publica, oram ~~'. campanüa do, del'l'otadlsslmo :no'Muitos Deputanos que vejo à ml.. peita à' intervenção felieral n.o.- MunI- .Raclente, e senamente. apuractos. ,no p,lelto de. 68, o ultImo colGCado" 'a~nlm frente. fàcilmente se reelegeriam cípio de Guantlhos, Apenas alTola- t'fl,cante a P01JtlC,OS de Guaru~h'os . .L-eu· fim Martms;que teve a impreS?10nan-

'. com o voto de legenda; o 'próprio mos aquêle Municipio .paulista entre se ,ao luxo, o Llder ~o, Governo nesta te, pela po1JJ:eza, votação de,,185 vo­Deputado Sinval GuazelU' obteria os 38 citadós como alvos da ,illtE'r- Casa, de, com 10" maXlmo de :~,.uez::l" tos, 110S 7.485 vàlldamente cOnSiC,91'a­ótima votacão em'Pôrto Alegre e em venção federal" por pa.rte dó Governo citando' nada. menos 'd~ 30 no~es de dos; ,Eci nomeado interventol', ...~"eralvários Municípios, ~." R.evolu,ciçnàri-o, Aliás, poderiamos eX-" pesso~s, dl1.r a garantl,a f1~a~ v, ~lla Q, ~ndireta~.~nte,_grandederrott,rlo ,do

For mais que. o' provoque,. Senhor pIorá-lo, 'justawente porque o exemplo pa.laV1a de Slue. ~udo fora.sel'lame"lte plelt,o mumclpal de. Garça, um' ex­Presidente,. não estou' conseguindo de' Guarulhoo ~seria dos 'nais vali.o- apmadü, eVldenmado o lmpedimento Presldente do Imhtuto Brasilei!"O doestabelecer "()~ debate 'em tórno do as- SOS, como rea1Jriente é, para evidell~ do_PrefeIto' eleito de-Gual'Ulüos C1ue Café, " , '

,suto. Então, não,'havendo ~sta opor- ciar O acêl'to da tese que a OposiÇ-,lo dIsputara pela ~egenda do 'J).IDB',mas , E: ésse }Im detalhe digno,_poÍJ3, de, tuni-dade,' deixo a ,trib1tna com a sustenta. ':, ,. que se. tramfe1111 logo depois ~ ;t,.a, a regIstro. .' , '"_consciência. tl'anquila 'por ter' levan- :0 que o .MDB quer _ e lSJ30 'é sa. ARENA. ' . Reparos,. tal~ez,' mereça.frl . a!irllla,--tado 'mais Uma"' tese' para' estudo, ·bido.por quanto~ nos ouviram na Ora, diante désse final de apura- 'çôes~outras fm!as pela Liderança do

,-Aliás,' . pretendo , levá-la; se o' Regl- qulnta-feira--ou tomaram conhecimen.. ção, é 'evidente que se impun):J.a o ato Govel'no, atraves do Deputaelo Nmamento {) permitir, a'.> 'discussão na to de nossopronunclemento =- é que de mlseriêórdia sôbre aquéle que se Ribeiro, no tocante- 'ao Fl'efelto afas-própria Comissão ,de 'Justiça, . haja um tênuo fixae~o para áS inter.. 'desmandcu, 'eli!Iúnando-o por ató re- t§ldo e, ao .que parece, ,cassado ·incltl-

Esta ,ê, Srs. Deputados, uma modes- venções federais. Não se -Jómpre.. volucionárío, da Prefeitura, de C"a- ,SlVe. Apontam·no como um, crlmino~ta colaboração que detw à, considera- ende'j:lóssa, sob a roupage.m de uma .l'ulhos, fª,-z.endo ces,sar a intervençã~, S? contumaz, tun h9micida atá. ; .Nãoção de V, Exas" 'bem como daqueles lntel'venção federal, fundamente.lmen- para investir no cargo o ViCe"P1'efelt{) dlspomos, de prcnto, de elementos bà·que, na área do Executivo, estão tl'ac te ínva,lidar a .decisão soberana e· de- Osvaldo -de CaTlos, qUe não i()j cl- beis para esclarecei' situ:1ciíes.· 1!lm,tando·dêsse assunto', Minha>interven- mQcrática 'de,luna população, como tádo entil'e os ao pela Liderança do verdade, homicidas chegam a ser at~ção tem' o único fito de, buscar o fGito em CangUJ3su, no Rlo' Grande Govêrnoe que J3e supõe, lJOO' issO', as pesosas' mais dignas, leva.das, tan~aperfelçoáménto ,Çlas nossas .institui- do 8ul, invertendo"'se os papéis".-,ara mesmo, a salvo de' àções impróprias. tas vezes, por ~lma sitluação eJ3peciá.

, ções políticas, fixando-a~ como,verda- substituir o eleito pelo del'l'Otado e Dando-se, 'de bárato, que to,mbém es,se, lfsslma '€ justificada, O que se 'impiJedeiras cúpulas do sistema democl'áti- submeter tôga uina· cidade, -que tem' 319 personagem guarulhense, '.,;)r l'll,- saber é se 'os pl:ocessadoo, por llOllli.;,co -que perseguimos, livres das injun- ó direit.o. de ecoli}et seu P:refelto; à zões fundadas, não pudesse ': ZJumil', cldio, ou qualquer outro ato capitU1ad1)

,ções pessoais ,que·têm' sofrido. dIreção de um nomeado. ':restarIa a alternativa d€ se entregar numa denúncia como criminosos, Cll~"

Dirão os 81's> ,.Deputados que me Nomeados já são 00 Gov€rY!aÕ!ores o Município ao <Iomando 9-0 12:"~idcnte gm~m, SI fier cond~l:!ados. ,Se fi, ,.ftt~estou afast\1olldo da tradição bl'asilefra. ele.i~s pela eleição indireta., :w,ome~·' ,llll. lJâmro:a lY.\mliclIlai" _ _ ':tl~:\'tw.!iI& 410 GoVêrno só acusou, Q 8'i9!f

.;l~~" T~rp .. íeira 17 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) -Agôsto de 1971t;;' ~ ~ __ Jo_'_ J __. ,.

~b':1 ~M_i.u.,;o tle hUlll!<:.IWl, ~m1t1n' nlsta. venha com Duuas ntlnnações que ele democrática brasllcirf!'. (Muito ICafé.' Não fol,porém. ie~z. Agora,1'10 n C"-"4P"~.,", fi '."'.'SÍIl.LdnJe DU- exijam .rl.'paro.~ de OOShlt parte, IUlU- bem. PallllaJJ. O oradi'Jr (' C1IlIlpn-ICl>m.o .num p6"se

1df! rnngt<-a, ml~

!l,'> .1 <C~ ,cl.ú h.c,l que lJOilüenll.;.ao ramente. . mentado). . explo....o de popu llrldllde, ele pa&Ea.t • I I TO ° : a ser notlell!vuac'!onal. ,tIoje" lli""mo,n,o ll~L"~, '21""'" E,,::. !'.,r.ll dl. QUan•• d -6s, e<lmo fize<IlOS no !u,,- !'urrmte o discurso iüJ Sr. Frf?/'- " revista "VEJA" publica, no encar-Luf, "Cnu L,~"Lo na tia llna, c w ~ ~ el'e Amaral o ST lIevnàl:lo"

J'l'" m,:"ec.l:o eJmo 101. E' ~c'ltll ~Ut! go tP.lell: IJlle eJ'lv)ll.mos a. 'J. Ex'. LJ..Ue1 • o 1 _ "d t d '_ t" amarelo, uma reportagem e"plen-:HoL U H"\2\W rJe rluas .lamleJ"a1)fre3. Nina Ribe1ro. l,ão logo ciellte de seu Santana, ~9 Viae Presl ~n~, eJ 111l!r. a respeIto da seu mete~l1Ieflto.se.l ~" I;CRf se loram ~.laS na _,'l1- 'pronunelamenlo de sextll-lelrl&]lilS- ra a cadeira preslàc"nc;a, que A1as como dJEla, tJá um ponto que111",111 fÚfEntla. ou cmn tTàm\li\l em ~ada, wltamos a um caso especl1lco t_oeupai!a. pelo Sr. Anlõ:zzo_P01I- l>éntlblUza. O Pro1CErot VlvácQua, 1\0julr,tt:':u. A lJ~Isp:e~c:.a _Jemen~ar. de inwrvenção frtleral. O r.fasta- te!, suplente Ifé SecretáTlo. asstnar t'lJlltlflto com os amtrjCS!lv~jCjl'a!ll,l) as nClli;lç1'le:J ~ao ,:,:sim Ánplll- mento de maIs um l"l'e1elto eleito ]leIo - .~ E ' . enmgando stlll. ldélli a respeJtu U'J"'W; 12\fl 1l lltH"lltar que il\exb~rn MDB, na cIdade paullsta .iltordneado O SI!'. P.nESl~ENT ~ , . café solúve1, eolocou uma clàusulaEC,ji-,,,,,E. tolJo'enat01'las "lD trânslm Guarujá, é daqueles quc .:i18mam J!.l<O IAntanio PO/lte~) - 'Tem, a Plll?\~ 'que garant2 ao Governo ,brasl1e11o, dnem jUl~llClo. AliáS, t,,1 conelUEao n!'.o apenas PDr uma palavta .na. lia ...1- o Sr. LlIlJii e Silva, em.carat.er piei" qUalquer opottuIllulIde paJ.ticlpar do'1ielil ,,5ie"'LIl. em nenhum IlÓnhecun"",· iJera.nçj\ do OOVt!.I'IlO, mas ptln~PaJ- renclal. llprlmoramenw do seú Invento, dilU-t.:o 1J/:.'dIllJ, jú tine "nuamente ehi!g1l:.o~ mente de um gesto ~ta.me~ .ellSl- O S"'. LINS E SILVA: du, a!Jm, ao seu Pais, a JlarUClpa~rlOllt~ Galça e há tllnft.> t~mlJ'Cl, prlme1TU reI do GÇlvêrno Federa!.•'l'~"!lndo ~ .. que todos a.lmejávsI'lOs f'm re!Pl!:e in-11lLq nos'as Rml11nc-a..~ como .lrivogarto e, lulervençao pua faze1' .u"tiça ao l'Ie ('SC1Il TCVltão do oI'al1oT) - Senhor reg-ai mas que inl'ellzmente mo vll1U"IJOis, ulUa única l'ell, Tlplâamente, feito eleito oontra c: qual..ollula se apu· Pre.s:ldente, 81'S. Deputados, descie o ser' PDSSl\'tl, PôlClue o proi~ All­allres ali!! últimas eleições. rou. E, por cur~ 9u: ,xl&a pa.re- ilúcio desta leglslatul'a temos lidara· lÕ11io Vlvâcqull nao recebeu as hOl1.le-=, nas investigaçoes ,~vadas a efelW, do uma campanha, sol'cit&ndo &ti ao· na~ens d~vldl1S e o RlJréço mce~,mo

AdemaiS o Pl,o'f8tO tl.lbtado pela por 'fôrça da mtervençao, ~egou-se a vêrno Federal a criação de um. nônl .~" 1 'cIUOU noSSl!S l1ulorlUrl<'8.IntervençãO em GllJ'ça., b ~mem I que conclusões contra a I1dmilUStração 1111- MinistéJ'l~, de um Ministério extl'llor- r~"o t,.l;ulatlO LiDS E! SUva o PJ'('"teve 5.139 votes oontra :85 daquele lerJor ê. do PrefeIto afas.aoo; c, com dinãrlo neste Pais, qual seja, o ela ,~ ra, AI tin° Vlvácqua coru'o n'Q $All. quem se une llotlticamentê com .o a intervenção feneral, telia voltado a Ciência e Tecnologia, .ellSl'l' I. lU 1 i Nà 't4UItlO 'lnuil'vP,j11ol' federal nomeado, ,parlâcl- re1nar lla cidade ll. poHtlca. domlnall"" Muito temos falado a reSIleito dllste ~s..~.Lé ~ot~J1~: qO: êle se~a dcn­pou Intel1sam~te da pol1t:ca.,- (; l'ca na trstão detrot.adll, a U-'1t.erior, con· tema nesta~Cll5a 'do Congres;;o NacJo- ..uv,,,,, n . 'd' miúlB'es2 v~~~~· ~1t~e~e~ro,a::J-aj ~ UI!; a qual petarlam funtlll.dllo1 \til- nal. Hoje, em ~a~e de ~a~lIS nuvos r~~e;io~~ev~t!;;~mhis~~ ';:oJH'ia re­

·!llhle$, duas vézes em Alvaro de l:ar- vlCll1s. ~o~~os a !O...aliZ3j JO, dl~t1Ddo-o ~ visL. "Veja" assinala. ao término da.valho uma vez em Júlio de .áesqlli:a Dai por que 11, nossa crenÇll, crença oI'"" r.ens, OS qua s con eramas rcpDItl'.gem. um as~cto multo iIll€­e uma vez em Oal·ça. Não t1nha at€ que é dos braslleiros todos que des::- mals alta' Importância na luta c"In tes.sante: ° repcJrter, ao se despeLIi r.sua eleição última nOll regiStros J j. jam ver esta Pátria seb o signo da que nos empenhamos em prol da W1S- 100 couvldatlo pl10 Profesror ADtolllOc1111.s das Comarcas de Garça e ,are- Justlça, para que reine a paz, -para çii.o dêsse nôvo MiUlstério no Bt.,sil: I7lvi!cqua 1J;ll.l'll c~m{r um qI1EJJJ. bs­lânc1ia, que abrigam os Municlpias d2' que se afastem as desconZlanças. P'll'lt a subst.ltuJç!Jo do klloW how ez,tJ an- be V. Ex" de que era feito? De pa.~-

, d b Ih úilo . f gelro pe10 lwow how nacional: a é 1m" utillGarça, .Alvaro e Cal' a o e , que se atire a 'Naça.o para o ~eu u- crescente eva.aão de cêrebr05, que já la tie soja. hEO rea eu", a -,de Me.squlta, nenhuma. :~úncla por turo. O Brasll pl'eclBa~ J~ta ara preoounn Inclusive o Oovêmo bra&1- zaçãô lia YT;1l - que é v;tal, tendocl'imes de peculato. administrativo l"U com seus filhos, e a Cl:'1;5at;ão c:a 1U"..- _ sIdo, aqUI, objeto de inímlerOL d!rour­nproplla.çiio iIldéblta e, ~os os en· tervenção em Guarujá, cem a eeV"1l!J- lelro, e neccssldadi dt'de cent=(~'o ~ do DcputacJ" A:ltôn!o Brewlhl _volvimentos policiais de que deu contá ção do lUIlndo municipal àquele que de totlos o.!! lnstltu os pesq eg. em unia t.lal15formação das mais In-e. Liderança do Govêrno nesta eas" o povo prefmu e wntTn o qUal, a palhad<tll pelo 'Pais. 'I - 't"I~,':ante•• E cemo se lllio ba.tss;i!,datam de mais de 6 anos, bem nnte8 despeto ela exaustiva Iuveótigaçilo, m... ,Falando llliclnlmente na substltui- o PI'<Ile5Wi' Anténio Vh'l1tql1a, ('Otn o,elo pleito nllmlcilJal que o c:mduziu l!, da se apuroucapllZ de Impedi-lo dl!tl. ção do lmO!D halO. pOESO informar a 'umane!oeenle do cafê, nes~a tnmll­Prefeitura. de Garça, Foram, poi nitivamente, é' o mlnlmo, em ::3awrta V, Ex'!! que, ape.sa~ do pe!;mmí~\110 formn~-t,i) ne I.'nlé solúvel, ~"eslàCpl'lo, objeto de exame da. 'ustlea .d1eJ· de justiça, qUe se pode ~lamar. 'J.'Udo qUI! há com relação li llDSISa capacJ·!a· crianto t!1mbém lllTl tipo de Iíll~, ~etoml, na época próP11a. " conl1eLc1<JS Isso, [sem emba.rgo de flcar .nantl.la de nCS!a sub~tltulção, trouxe à trl- alto sabor e de grandes proprlerllldl'llpela população garcense, e teve no Integralmente a po!!lçâo l'e.cJamll'1e. buna, na tarde de hoje; 'élols exem. nuLrlU"lI'3. Felicito fJ. EX'. nr~te lm­l'ewltauo da~ urnas, o Prefeito ,:clt!) lIela Oposiçilo brasileira, lUal seJ&, a pIos que caracterIzam o poder de ~lla- tanLe per fccal;gar, 'Pela prlm~lJlln r~sposta de lima cidade às lmpu- llmllacão dos pra~os da 1.1etUda M- tivid11l1e e de reallzs.çAo do povo 1l'1l- ver d'a t1'Kuna d~sfa Cãma'ra , a t1~,u­iaçÓ€S qUe lhe loram íelta:l, colheml!> cepcloÍ1al da intervcl1~ão federal 1105 ,,11,,1'1'0, IIDclalrtlm'\te. daria CO'.l'O 111' do Prol1o's!or Ant,fu\lo Vlv: ;J[{1''','13 % da votallRO registrada em 68, MUnlc!T1ios bl'lIslJelros, . exemplo a no\'a fórmula cria."a ('e," ,.ablo dl;;no de grande .~, qu'o!1'ílqUela progI'c,o;!vlt e cUlta cidade :ta • 1 ~ ..~ U I 1" I '1 6 I'Â1ta Paulista. em São Paulo. Solicitei relt~adamente ao nobre Li- Professor V v..cqua,...... n ve1's,y,'r n Eómentl! agolll. !lPOS uma ODI!'.. ;~-

, der 'NiDa Rlbell'O 'QUê COlr.ml1·pce~"e 11 de Brasil1a. Dural1te qmnze ll)lO~, ~S2 tegl'll'laçáo por tt;;as a. npIl11:\'cesFlllnlmenfR, aJnda em ·eklç.ào .. 1.'1' esta Ca~a na. tarde de hoje. a 1lnl de homem pe~uJsou no ~ras'l Ul1la 110\':I públ:ca~ bralJlelras começa a l'fC'~D~r

tE'1'\'cnção fedt<ral em Garça, ]JOrque que pudeue. êle, ou qualquer rC)lre- !6rm:u1a dtl fabrlcaçilo rlo café soilh'et o Justo vaIar.hOUVe citação, é de todo Jrudente que sentante da Ll.derançll. dOi Govêrno, Essa nova fórmula Incluslve da];'a n<J ..:u.KS E SILVA Agl'r.deçoSe repU!' u. afirmativa da Llderan!a fazer os Têl'ar05 que entendesse nl'- solúvel n sabor do ""fi! lcH" em cc:!- ~ ~RJ ltJ J Al Ines ê;;' beJl;slm'; ,'"do Govêrno, no tccante &ti Prefe1w ceMários à nossa manlfe!ltação. 11Ife- dor. Durante to:'o 41sze k ..mo, , ,'k' Depu a p c (l,,, V t'.lCO mlnhas as

("flldado. De.;;l1ges administrativos .as Uzmente S Exa não estli presente, !,CS{julaou às suas Pl'Óllrias exoet\'lI·. lIpart~ ae V. EQ.'t .. e i ~ 'usl e agralJEquenlnns, ~as brasllelnUl com~nll.s •.. Inutllmente. ofer{'cel, "01' viíTJllq vê- SIlM p!lJavr~ ••' uera, nc, v. 5 :.da Julio de Mesquita e Alva10 de ~ar· Ai) ddxar esta trIbUJJa, queremos Zl"S 110 Govl'rno brasileiro li sua pt- tl~,:,~ ll;...l'al!fl.caça~ ~ ~:'b~~' ~o ~eviL1ho, nb que sabemos. .dão pra ücou .;) dizer que não lIA motivo pal'a a.". tente. nui:.s a"rm:1,?es l!S, ' , •

VIsado pela Lldc!lrmç-a ~enista. Se Al1E....A pedir desrulpas pelo fat., de E IIg01'1I, c~nform{' not!eiárJo dos ~lz rezpe,lo 11 C<lPilCJd~:el devfri~tql:-m houvesse praticado. ,nuo teria Ll!1'- haver vencido as elei~. Mas ARENA Jornlils do RIo e de S'o Paulo, o pw. urde ao .froJc;ssor An ~o, •tldões 11e~atlvas, n~sse particular, !'!l5- e os que dirlgem esta PátrIa' P1Ccl- fere-or Vlvácqua Milba de l~char Cl'll- da UUJversldll.l1e de Brasllla. ._Imdll.'l }>e108 Cartórios das C\>ma.rClll!:sam realmente ped1r degculpas \lel~ traIo c-mn os Estll~OS tJn!do~. l'xu'.r· , Sr. Presidente, para ev,ltllr que: umde Glllça e Caf('làJldl~ ..oIIlO afirma eterni2ação das toll!rvenç6ea tede'ral~, mndo l:noul-lww com ('J:.sa lIDVa ma- cientkta. valorú.\.ÇJ, um Sllbia, uma mw­pooEulr éle. E que cnme leria o l1e pelo .egilne anormal que i.mpõem a tlP1ra cl~ ff1.hrll'lll'ifo de café si)lúvÍ'j, Ilgêncla brasl12írabaía as porti!S daalgllfm se dispor a !;OVer,,>\T UL ~es. êsle Pais. Portanto. o Prof6S0r Vlvác!lUa ê o Govêl'DO, l?edindo uma, oportul11dadetl€slmaS oi.dades. como A;lvaro, t1e ,.ar- _ . primeiro e'xemt>lu, 51'S. Jemll1lclos, da ,para pesqwsar e. pa~ cnar knotD ltOllJv.olho e Júlio de M~qU1ta, Cljo eM- O Sr. JOflo Ca,~t.('lo - N'obrll Depu- 110S~11 capacidade de crl•• tlvlilode e de 'Próprlo no Brasll, nos, c!~ta klbuIW-,~lng.el1te eleitOla.l t11lO ultrapassa ue tado FnmC15(;!) Amaral go.tar.la dE! eg- subs'tltul,ão do lmow h'l1tl e~trano;el' solicitamos. maiS uma.. \I~ ao Oo.êr-•. cno ~eJloptes, pequenlsl.mal povoadOs c1areecr a V. ,E"n. qUI!, !nfeU:rIDent(', ro 1"clo no&o próprio ]"nOlIJ how. no a crlaçao do MinlstérJO da Clén-aa AU,. PauIJitll. lllOde:stlMlmos agj(,· o nobre colega Nina Ribeiro Dia está • CUi 'l'ecnolOgla que írla, enlle outras1!11'j1J.~O!l de Cf15ll1ball tantc.l:l delas de Frscnt.e para. w~te~tar ...' aflrma- O Sr. E!do Al!'ttres - n~J1'1 '.l1d() eols2s, criar a carl'eira Cc! pesqU15iHlor.macleJl'a, sem nenhum recwso. Il. nau ções de V• .Exl1. Tao-Iogo, porém, l'e-- Lins e S!lva, a palavrll de V. Exf·é danuo condições aos no-.sos clentlstás61'1' uma softida. llt:rlcUltul'll.? JJlrlglr torne li eEta Cnsa S. Exa, o fará, ~É'mpre ouvida com 1(>:'1a a .tençao. p:1ra evitar que emIgrem para o Ja-PrC'ieltul'as a.sslm é ato de lto clvl,;mo nos devidos têrmoS. alada mais que V. 'Ex\'. em assan«'l'F~lJ para os EstadoS UnJõos, p:lrll. oe mmca objeto ele IrwwU&9Õe5 desfa· - de tl:cIíologla, está-se tomando um es- ê:tnlldá o que €i mais riormal e quevorilVcls. como aconteceu ...este ,..aso. O SR, Fl'!-ANCISCO ,,4..M.AR.~ - peclali~ta ne.fa Casa.. fir:tuemds ""ui financiando kn~w h{J!/J

1fl na intervenclonada .:.Idade de :F1ecebo com alegria a .lnf?rmaçao de V•. ~,~ no abordat o k"'!pll da "l<- estrangelrCVe pagando 1'ollalllcs f'llTll.,Oal'Çll la pc oornemorou c qnIV'!1'úrlo V. 'Eu. pol,s o Llder NII'::' Rlbelro, portll.'.ao de cére)lros btllSI!cl~ em <lelexminaelos produtos nD BrasiL

, du sltuar;ao anOnllllll,-a '1tervença,o. lJOl' e~.rto" vmi. confirmar l:Jajs ~ fe.vor da tecnoJogl8 ulIlvenaJ, vel{) '8Al Trouxe a 1!!1La Cesa O1!t:o ezempl0c se tnnttl se apurou ou ada.se upu- vez a tese defendida.Pfla OJl~sleao encontro do mE1l ~nslltr.C~to. da capac:idade de l\ubstltull;ao de kru:>IOl·OU. uma vez que, afirmam das '.n- que dcseja ver eshl Patrla IIp .aml- O Professor Antonio VlvaCClua t~ IIr1ll1O est~l1ngelro por brasileiro. Refl­vcltigações tódll5 restou apenas, '.!m nho da normll1ldaill'. A ARE.~A teul wns 'Itigens no Eiitado do E5ph'1t.n ro.me, SI', Preüdente, li firma .H ...concreto, uma. alteração 111' dest\uar,<ao l'ea1mcnte .àe pedir d~U1pas pejo fsto ~'tnto. de !amilia das U'láis llu;tes. ARTEX. de Blumernm, no Estaelo dedI' uma verba, c!'Upula:I1l para unia de., sustentar lima s)tua,Jlo, estJ.:mha. No Congrt'i'M Naelonal, JnclWll\'e Santa Catal'ina, que recentemente as-

--..::."";;,, e quê Ial de<.ilJ.Ulda a D:J.t.rO anouwlll, neste. PElIS. Em "azll(), do LUna das ~l1as 1'igurlUl-mals Ujl<lrIeIl' 'lli'nou contrato de exportação de 'c1l01/1fim, lUas de jntel'~se do ,Aunlclplo llplJio parlamentár qUe tem~. Go\'el'lHJ clal8 pertenelll' à tamilla. yJvacqlJa 110UJ = uma lll'ma argenUna quenão 5e ve como pasSll perilm'l1r a <no nes'ta Casa, t 'lHe temos ~s;,lstJdl)y,. (I saudQso ,Senaàor AUllo VJVl1CQlIl1, .li im fabricar um tipo de toalha Jell'U­ter~'cnção federal. Impondo-se, w· f;Ull1amcnte a iates que nao devenant J que comove, o que srnsl1,l1i,a, BC!" ela, até então Só fabrIcada,. no mundobeID, a 81111 'CI!SlJacào .lima ~ue. l!11W ~contecer. ma éle tUdo, quando o P,rDfe&SOl' An- !pela indústria brasileira. Com êste. eu(I sub~tltllto.1e~al, Bi'ja o -:1ce-l'reí"'- f:)e 11 PlOrtldo ;lo Govêmo -qulr.eS!e Wnio Vivttcqua é prátJeam~te t!l~ lterlll vãrlos 1''ltros para l'lpiI'Slmútrto, .seja o Plesldente da ::'ãmara .Mu- praticar um atu til' justiça, terUlmos nobcrto p,?Jo BI'1lSIl, é q1..e atk enlao ,durante todo o meu tempo, nl1 tsrdenlclPal. rcalmente t1l1mn jUllção de Oposi\}ul) cr!, lHe um h{),!Ilem desconhecldo 111-

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'ae hoje. .', _BuLilll, 61', Pl'€'.sil1euU! 5,.,,, Deu!1·I~ .t:ltn:.acão, •• u)l!'l'jlil". U1I.... "rOm'las mudlf contra todl'l!! 1l.S vlcls.t;Jtudes Il!<C PallS'ando aD \tel!! ,da evnsno ~e cé·

taun;;, carls"lmoL!der l'lmi I,.lU"lM I) pai'll o eneontr.. da paz e ,ia tran- enfl'enLllID os gê!:Uos que f~1!1Jl (I~!\- rebros, c ele ~._ltellgent'Jas tmJ.stieira.s,afjalre Illt~j'V"'IÇÜes fetlEl'als poág tu- qWlldaêe PCI' que foste Pois elmmi, ,'hertns. O PrOfC!'SOl Ál1l:omo Ylv~C: ,R~stanll também de chamltr 1l atllm­muI' l.odu um dia, lodo um rtI~ :1(' dl.- niil> .t;Ó ar! Ex!'e'lth'o, ms~ llrlnc1i'Jlll; qlla começou .slla peregrlllll<:Bo .ha Çl:lO ~os meus nobres pares para, urnaCULFUL'o. m!l~ a !lml1lu;ho do tempo n"" mente i ••j"",ot'cr, ~!"J:(1'lath'o, 1Jll1' 11::1 mlll~05 ,anos. pcr "a'l'las re?aJtjçOe3lnotle~ esuuT~ora. ,que tenho lldoIml1õe .ql'!' <'''Hemos por .qui, na eJ.- de dar ""11 (:oul:nblllç-an para Que lcja braSIleiras. ofere-relldo .!-PUS .lI1ventos. ~ ulUmos d1R5 na imprensa de todoJlI'd-aU\'a li eIIt.!e a. 1Ade~ !lMcr- n-eupenum, por Intclro, a nonnl1l1il1' Inclusive /lo instituto BraslleJro do este l'Ris. Trata·se de um lel'anta.-

Têrça-feira 17 _ DlARIO 00 CONGRESSO 'NACIONAL (S~ção ~ti Agôsto de 1971 . ~955--""-~-

mento feito recentemente que indica pretende criar uma. Secretaria. de Posso adiantar a. V. Exas que, há Assembléia Legislativa a. criação' da.ter o Brastl, entre os anos de 1962 c CiênCia 'e, Tecnologia. pouco tempo, a:iJ Minas Gerais, o Secretaria de Ciéncla: e Tecnoiogia..19{i7, exportado para os Estados Uni- - Outras Jiguras têm lutado nesse Deputado estadual João Ferraz teve a Mas V. Exa.', aborda um tema atua}dos, o Canadá, o Japão e para vários sentido. E' ocaso do Almirante Paulo felicidade- de apiesentar projeto de lei c, se quisermos seguir os exemplos dospalses da.-Europa Ocidental, nada 'me- Moreira da Silva, hoje Diretor <W, criando a Secretaria de Ci\\ncia. e paises mais adiantados. basta voltar..nos do qUe 2.173 técnicos. Universidade para Estudos do Mar, lo- Tecnologia. do Estado. portanl,o, Vos- mos nossa atenção para a Histórla:1

Ora, Srs, Deputados, não é admis- caJizada na cid:lde de Cabo FrIo, Es- sa. Exas. podem sentir que. o proble- 8 União Soviética, cujo regime nã<J.slvel, num pais em franco desenvoivi- Cado do Rio de Janeiro. Ssse homem ma nua é só da Cãmara Federal. mal, professamos nem ápolamos, detém)mento con1 o Brasil permitir-se êsse vem tmzendo de volta do exterior vlt.- sim, nacional. A: iniciativa. tem de não podemos negar, um: grandioso po":êxodo ile inteligêncla'sl:Jrasllelras, es"J:J, rios técnicos e cie?t!stas que hoje lá partir, em prilpelro l,ugar, dos_Esta- derio tecnológico e" cientifico. E' basJemigração em massa quando podeda pesquisam, em prCJUlZO de nossa pró- dos que compõem esta Federaçao. tante verificarmos como surgiu ~tôda ela ser aproveltnda. no noso Pais pria. pesqui~a.e-de nosso próprio ImOlO O Sr. Marques FeT1lalldes - "Nob{e grande nação soviética, Vencedora-wem prol do nosso próprio 'desenvolvi~ IIOW; , cOlegll, venhb acompanhando, desde o Revolução russa, Mâximo Gorkl, preo.mento. SÓ de 1070" a 1971, o Brasil O Sr Aleir Pimenta _ Ilustre inicio da legislatura, a luta de VoS5/!. cupado com os destinos da Rússis, fêiperdeu 63 cientistas. E isto .11,05 é, dito, Deputado Lins e Silva, untes de te- Exa: para a criaçã.o elo. Ministélio da ~ célebre conferêll.cla da criaç~,o d~Srs. Deputados, por uma revista ame- cer quaisquer considerações a propó- dlêncla e Tecnoiogla. Quero dl1r m~u' cidade da técnica e dll: ciência. ,lJajricana, oe revela uma pesquisa da sito do tema .desenvolvido por Vossa' testemunho de que sua campanha Já quele momento em' diante, o célebrcjprópria ONU cujo editorial diz que o Exa quero congratuiar-me com 'o no- está atlngindo suns !inulldades. Em escritor citava ° progresso em que seBrasil, só perde a- sua condição de bre ~olega não apenas pela profundi- reuniões com eÊcalõcs do Govêrno, encontravam a Inglaterra: e a Fran-'maior expor:tador deJnteligências para dade sen~o também ,pela pertinácia sentimos fi simpatia que eia desper- ç!l; mçstrava aos hOme~ responsávelala Colômbia, figurando e rnsegundo lu- com 'que trata o problema, o que rc- tou no Executlvo. :f0de V. Exa. con- pela ,Vitória da. Reyoluça.o -que somen-,gar, portantl!. ' ela o acurado em enho de V. Exce- tal' com o noSso mtegrnl apoio. No te miando ~ondlçoes técnfeo-clentlfi_E~ ,outras palavras, falando com Vê cia de tribuir ~o esclarecido clei- Rio Grande do Sul, conglta-se, na re- cas se podena dar ao pa~ o progresso,

objGtlVldade, o que estamos vendo io~ado pe;~ambuCano ll. oportunidade forma administratIVa que se pre~ende qUe o seu pov~ sonha.va, para.. tlrll-Io,acontecer em nosso Pais? E' o nosso ue deu a esta Casa de ouvIr uma. das" 'implantar, de .criar a Secretaria de daquele mlstlc1S111D em que se eneon­cientista, é o nosso pe~uisador, sem ~ozes mais representativas' daquele Ciência e Tecnologia. Pode ficar cer- trava, não seI:\1ente no setor religioso.11 menor eondlç,'io de sobrevivência, tado No momento em ue Vossa. to de que a luta, Iniciada por Vossa. como em outras épClCa!i: dizia ser ne­ganhando dois ou três -salárlos-mlni-:a. ~om tamanha clarivid~nci e in- Exa .• no meu Estado já está dando os eessárlo que se imprimisse vert!glno­mos} deixando a Pátria para ir ga- terê~e chama a atenção das autorl- primeiros frutos positivos. Assim que s~mente·o impulllo p!l;ra a. criaçao danhar no exterIor uma fortuna'em tra" da.des para a Imperiosa necessidade da tiver oportunidade, usarei a. tribunA dldadc ,da ciência. Fel"criada essa ci­balhos de pesquisa, dos quais resulta.- crlaçào do Ministério da Tecnologia também, para defender o ponto de ade da. ciência. na lioussia. E ai está'rão fórmulas dá' fabricação de novos ê oportuno ressaltar que os vários vlsta expendido- pelo ilustre colega. 8:lsegunda potência mundial. O B:a.­produtos. E depois, nós, brasileiros, exem 105 a ontados r V Exa e V. Exa. despertou nesta Casa uma SI. hoje já.lnicia no cicio revolucioná­donos- dessás Inteligências, vamos fa- pelo Llder ~arcos Fr~e a' propó~ito nova mentaIldade sõbre o problema.. rio a adoça0 de m~didas dessa natu-­bricar êsses mesmos produtos no Bm- ods inúmeros cientistas que se -viram FOI', muito oportuna a sug~stão de V-I ~eza,. Ainda a.~ora, nobre Deputado,sil pagando royalties a palses mais de- for ados a deixar êste torrão natal à Exa. ao Govêrno no sentido de que rece~I uma. ~~vLSta editada pela nossalenvolvidos que o nosso. O Brasll, país falta de o ortunidade ara o desen- se crie ésse Min~tério, tão necessário, q~end,.a. Marl~ha.e atrav~~ -dessa plt-';mo d~senY,?lvimento, está. cada dia VOlvimentoPdas ~-uas atl~ldades cient!- para que nossoS cie!1tistas, ,que estão ~líc!1'.cao veri jfllluel que fOI crl~d{) u':l'mais fmanClando a pesquisa. para. paí- ficas devem de fato calar no Govêr- ind!, embora, aqui fIquem, trabalha!l- r~ao técn CiO. justamente, ,pala aph­ses desenvolvidos.. tais como nos exem- nõ', 'Sabe V'. Exa. tanto uanto eu do para o dcstmv.o~vimento do BraSIl. ca~, na Mar nha a tecnologlll na eo~­pios que tenho Citado, os Estados Unl- que desde Santos 'Dumontq êste Pai~ Meus parabéns, porl:.anto, a V. Exce." qUlsta de novos fretes, na- fabrlcaçaodos, o Canadá e o Japão.' ll100rre no gra,ve érro de desvalorizar lêncla. _ _ de navios, oPRhtlL qve possamos· manter

O -S' F F" S ' t' . i il i ' , ' noSSa Marm a à altura das grandes1.. rlrco~ rem) - r;" Depu- suas In elIg~nclas pr v eg ndas, pr1l1~ D SR. LINS E SILVA - Agradeço armadas do mundo V Exa com!ailo Lms e Sl\va, é com satisfação cipalmente criando condlÇÔes !la.tIl. que sensibilizado a V. EKa. as ,auspiclosllS essa defesa que faz da criação' do Mi­'<lue ouço, _uma vez mais, V. Ex~elên- eias, contrariando a .sua vocaçao pa- noticias que me ~raz e princlpalmen- nistérlo da Cléncia. e da Tecnologiaela voltar ao tema de desenv~lvlmen- triótica e o -&.e.u-d~eJo, dêem a :outros te o apoio, que oempresta à minha em nosso Pais, com essa obstina ão-to. da ciência e da tecnologia. entre paise~ a contrlbuiçao _que gostarIam (le campanha, em"nome da valorOSa bano com que está levando essa missão g1o.nos. V: Exa. fala, nova~ente, sôbre prestar ao Brasil. Nuo 'posso, portan- cada do Rio Grande do Sul. riosa, podemos assim diezr estil. deao evasao de cérebros e mtellgênelas to, no momento em que V. ~a. traz \ parabéns Receb 'dêst 1 'i'd Dbrasileiras ,em )Jusca de outrai áreas a esta Casa depoimento tão digno' de O Sr. Peixoto FIlho - Mais uma tado ue' o a arreia e lum. e rpuo~de melhorl'ossam produzir. Não'há. consideração, deixar de I.lle congra.tu- ve~, nobr~ Dep'ut~Uns eoSll~I" de· pOr 'e~sa inieYativa ~~!j~~e:~~e~~~duvi,da. _ que no Brasll, através dos' la~ com V. Exa., dirigindo também a ~JO~el1f~ bT a adnura.çao por Casa, a qual. tenho' certeza será aben­anos, nao, se- te~, dado valo~ àqueles mmha palavra aO Poder ~ompetente, " a.. Já Sa a, quando aqui ci1e- çoada or Deus, ' "que, l?or mtermedlo da ciênCIa, muito para que os exemplos aqUI alinhados, guel, que V. Exa. ~epres~~va~ ,p ,,'poderIam dar-nos. Mas faltam in- e aquêles outros já. do conheclmento das mais tradieiona.1S fanúlias' brasl-, O SR. LINS E SILVA -' 'Agradeçoc!usive, c'ondições financeiras nar'a es. nacional, sirvam 'de alerta, a fim de leiras do ~ande Estado de 'pernam- muito honrado o apdl'w de V. Exa.,tlmular essas atividades. No entanto, que o Govêl'llo; doravante, não se dei- bUO!' o Leao do Ncrte. Pl'lvel com flustre repre&entant-e do Estado de Mi­é. de just!!}8., acrescentar-se que tam- xe mais levar por atitudes como as vâri~ Lins e Silva, todos de gra.ndes 1!as Gerais.beu nos 'ultllnos tempos um nôvo fD.- que vêm marcando a atuação de vá- quahdades, m0l'l!l e I,ntelectualmente Antes de ,encerrar, Src Pl'esidente.t<:'r,se tem s~mado ao da falta'de con- rios Governos, com graves prejuizos fala.ndo. V. Exa .. ratifica o conceito gos~ar,ia dE; falar. ràpidam~te._sõbredlçoes matetlaIs. E êsse fator é, exa- para o desenvolvimento nacional. Fa- !lue_tenho da fanuIla Lins,e Si~va•.O o ult.'mo Item, ,!a centrahzaçao detal!lente, a elva de suspeição que tem ço votos de que, do 'empenho com que IlustrE; cçlega defende c01I1; pertmá~!l, pesqUIsas. O Gov~rno brasileiro-llun­palra~o sõbre muitos dos nossos gran- V. Exa. luta para que o Govêrno re- com',lnslst~ncia- essa. iniciativa.' feliz, ca aplicou tanto dlllheiro em tecnolo­des clentl~tas e técnicos., Lembro-me almente volte .seus olhos- para a ne- oportuna e atual. Temos qUase ~ cer- gla com.o "C_ faz at!!almente. Porém,de que oha poucos, !,Ileses havia uma cessidade da criação do _MInistério da teza de que em conta: com o-apoIo qa essa. aplicaçao te ffiSldo fclta sem ne­verdadem~ persegwçao, uma verdadei- Tecnologia, surja neste Pais uma no. Aliança RenOvadorl\ Nacional, de que nhum planejamento. Essa central!­r~ série d!l sanções ditas revolucioná. va mentalidade cientifica, para que V. Exa. é um dos seus mais preemi- zação que pretell,demos. dêsses lnsti­IIaS a aJg~ns expoentes 'do Instituto aquêles que se lançam a êsse difícli enntes fillados: Entendo que o GOVé~- tutos de p~qulsa:?' é para evitar umade, 1\iangUlnhos, no Rio de Janeiro.. ister encontrem () amparo governa- no possui o Illstl-umental n(!(lcssãl'lo desatro~a dispersa0 de ~'ecursos. EssaNos mesmos, de. Pernambuco vimos mental indispensavel para o desempe- para a sua efetivação~ dispersa0 de recurso. nos só" podemoscomo de lá. saíram homens do porte nho de suas tarefas. E' deveras la- Os exemplos !lI estao. V. Exa. to- evitá-la. a.través do órgão centraliza.­de Celso Furtado, de Paulo Freire e mentàvel e profundamente contrlsta- calizou com 1l!Ulta propriedade os dos dor e coordenador de todos os insUtu_de ,Antõnl~ ~BaltÍW.r. ;Que não tiveram dor que um brasileiro, dotado de es- EsI;adOS de Sao Paulo e da, GUanso-" tos, nacionais de pesguisa. C/ue. seriamal~ condlçoes de atuar no território pirito patriótico e' desejo ardente de bala. , , , . exatamente o Ministério da Ciêncianac,lOnal e, que, hoje, no exterior, dão servir a esta Pátria, através de sua De, manel1a q\le quero l'~afIrmar o e Tecnologia., _mUl,t:o de ~ul!- e~pacidade -para o pro- inteligéncia, tenha de passar pela hu- meu ap'!.lo a V. Ex,!.-,e .nunhas,con- Gostaria:, Sr. Presidentc. de anexargresso do, éiencla e da. têcníca. Que- mil~ação de entrei\'ar. quase de mão gratulaçoes pel~ feliz, l~iciativ91 da ao meu discurso, pa.ra que constem dos I

ro, );ortanto,- deixar reg.zstrado êsíe as-, beiJada, ao estrangeiro, aquilo que de- luta pela. criaçao do Mllllstéri~ da nossos Anais, como tenho. feita com ..pecto do problema, congratulando-me veria estar a servIço da grandiosldade Tecnologia. t?das as mensagens de apo,lo e de 50-çom V. EJCa. _por participar das nos- dêste Pais. O SR. LINS E SILVA _ AgllldeÇll Ii;da!ledade que tenho recebIdo do Bra- .sas preocupaçoes no que se refere ao," - ,ao ilustre representante do Ftltado sll ll1telro, dois telegran1!l$.desenvolvimento da tecnologi da O SR.. LINS E SILVA - E com ri 1 I iU 1 Ida<! d ".. -ciência n B -11 a e honra e muito prazer que acolho o que cT,0u, nc ua ve, a "n vero e o O prlmclro diz o seguinte:

o ras. . , aparte de V. Exà.. Deputado Alcir Mar, um dos ~randes baluartes. ru: "MInlstério Ciência Tec~q~Rh LINS E SILVA - Agradeço, Pimenta incorporando-o 40 discurso f~!~a 8dapaJ~~0~~ln~~~~n:l~s c;~: nologla de grande Importâncil1l

mUi onrado, a. "V. Exa." um .dos qUe faço na tarde de hoje. Grato a eu a _ aceleramento ritmo técnica. Fe-mais Ilustres representantes' do parti- V. Exa. . - cletos emitidos por V,. Exa., no tocan licitamos vossência pelo magniflcodo oposicionista brasileito e!l!_meu Es- Sr. Presidente, Srs. Deputados, re- ~ alls ~embros de mll1ha familla, em projeto que 'estamos certos terátado, Pe~nambuco. . centemente, tivemos, outro exemplo da ernam uco. ~ - receptividade seus pares. Sauda.-i Gost.arla de lembrar, ao lado-do Pro- nossa. luta. em defesa da ciência e da O sr. Delson 8carano - Deputado ç(íes. Vice-Presidente da Associa.essor Antõnio Vlvacqua, dois gran. tecnologia. ,'alava eu da Secretaria de Lins e Silva., V. Exa. se consa.grou, ção Comercial de Pernambuco."g~s eNoentes, doIs ~omens que tam- Tecnologia da Guanabara, crIada pelo nesta: tarde, com o assunto que trou- O segundo assim está. concebido:. mo. m, lle fato, trabalhador em prol ProCessor Arnaldo Nlskler, assim 00- xc a esta tribuna, haja vista as ma- "Queira receber meus aplausos~~ cleFcia. ~. da. tecnologia !lo_Pais. mo da criação de idêntica. Secretaria nife.stações: dos representantes dos di- discurso criação Ministério Tecno--.:teria. referIr-me, em primeiro lugar, no Estado da Bahia, e em São Paulo, versos Estados e das duas agremia- logia. Campanha iniciada nobreao Professor AmaldoNlskier, o crla.- esta ultima defendia por Ilustre cole- ções pa.rtidárias.clesta Casa que sau- amigo comprova firme 'personaIl-dor da Secretaria c!e Ciência e Tecno- ga nosso, da bancada paulista, o daram v..' Exa. Não me poderia omi- dade jovem politico e elevado e.s-logia na Guanabara. A ,Idéia foi apro- Deputado Joãp Arruda, naquela época til', porque, realmente; .seu 'um a.pai- Pirlto V. Exa., Flávio Brito, Pre-veitada lia Bal:lla e em São, Paulo e, Deputado à Assembléi~. Legislativa de xonado 'pelo tema. Em relação a.o meu sidente da Federação Naclona.ino meu }:4'6prlb Estado, onde já exis- São Paulo, Referia-me aindll, à pos- Estado, Minas Gerais, V. Exa. aca- AgricultUl'a."~luÓmgiCOemdbr1ãpO' que ébo Instatltubéto Tec- sivel criação de Secretaria semelhan- bou de citar: o projeto. do meu ~obrel RelÓStro meus agradecimeptos ao-.,.. . e Elrnam uco, m m se te em pernambuco, ' amigo José Ferraz. que· a~resethoU i CWgentes ,desSa.1 duas entidade~ !Ui

39:6 Têrça-feira 17, DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçlo I) Agôsto de 1971

<%"sé, prlc> prestigio que empl'estamà nossa campanha, pc>r Intermédiodessas duas moções de aplauso.

o Sr. Alltônro Eresolin - Quero fe­licitar o eminente colega que se en­contra na tribuna, pela magnifica e,lJatrlótica cruzada que está levandoa efeito. V. Exa., um dos novos par­

Ilamenl,urt>s desta Casa, ~ é dos maisllturmets, mais combativos e mais ob­~ctivos.-

Tenho a certeza de que o Brasilmuito apl'oveltará do trabalho que S.Exa. vem desenvolvendo. A campa.­nha que ora enceta, naturallpente.não vai depender de um projeto de

: V. Exa.. porque seria Inconstitucio­nal. Mas basta V. Exa:. manter 11campanha acessa, não esmorecendono que e.5tá fazendo, lendo mensa­gens que vem recebendo e V. Exa.um dia haverá de vencer. QuandoDeputado estadual, iniciei. na Assem­bléia Legislativa do Estado do •RioGrande do Sul campanha -em favordo restabelecimento dos Tiros .de

,GuenR em todo o Brasll, porque, in­\ felizmente, nem a ~Constituição eraITc5pcíLada·. Em outms Estados da Fe-I deração funcionavam Tiros de Guer­'Tll, -e todos os Munklplos do Sul ti­hham que participar com a totalida­<le dos clementos para o serviço dasFôrças Armadas. A luta: durou dezanos c teve I) apoio, pràtlcamente. detodo o Brasil. Essa campanha, muitasve~es Incompreendida, hoje é vitorio­sa. Qualquer Munlclpio do BrasIl po­dc pleitear a Instalação de- TlI'os deOuerra. V. Exa, faça o mesmo e, coma sua tenacidade, com a sua inteligên­cia e com o seu idealismo, um diaserá vencedor, com os aplausos de to­dos os Parlamentares desta Casa e,mais do que isso, com os aplausos da.Pátria, que será engrandeoida e umdJa grata a V. Exa. .

O SR, LINS E SILVA - Agradeçoo llpllrte de V. Exa" bastante Incen­tlvador, Ilustre Deputado Antônlo­~Bresolil1. um dos mais combativos co­lCl(as desta Casa. e Presidente da Co­missão de Agricultura,

Sr. Presidente, encerrando, gosta­ria de repetlr as palavras do célebreescrltol' ToyulJe; quando diz que quemgovernará o mundo. no futul:O. nãos['r" n~m o poder comunista nem opoder capitalista. .

SerlÍ, sem dúvida, o poder tecnoló­gJco.

Com esta, palavras, Sr. PresIdente,e certo de eslar empl'estando meusesforços no sentido de se dlnamiza­l'em as pes~ulsas nacionais, terniinomeu di~cllrEO. na segul'an~a de que oGovérno fctleml-resolvel'á de uma vezpor tõclns criar em nosso Pais êsseMjni~tél'jo, mola propulsora de· nossopl'<lgreszo, qua1 seja. o I da Ciência eTecnolo~ia, (Multo bem. Palmas. On1'ador e cumprimelltado).

Dl1rante o discurso do SenhOrr.ill.~ e Silva, o Sr. A1ltiJnio POli­tes, Suplente de SecretarIo, deixait cad~ira. da presidêncía., que éocupada pelo Sr. ReUllaldo Sall- ,Irma 29 Vice-Presidente. '

O SR. PRESIDEN'l'E:(Revnaldo Santana) - Está findo

o tempo destfnado ao Ex:>edlente.Vai-se,passar à Ordem <lo Dia.COMI-'ARECElIi MAIS OS SRS.

Pereira Lopes'Lu!? BragaElias CarmoAJlpio CarvalhoJosé HaddadEdison Bonna

Acrc

Joaquim Mucêdo - ARENARuy Llno - MDB

Amazonas

Leopo'do Pel,és - ARENA- Rafael 'F.-.rllCll - ARENA

Vif\ici.us Cã,mara - ARENA

'ParáAmérico Brasil - ARENAJoão Menezes - MDBJúlio Viveiros - MDBJuvêncio Dias - ARENAStéllo Mnoja - ARENA

Maranh1l.o _

Eurico Ribeiro - ARENAHenrique de La Rocque - ARENAJoão, Castelo - ARENANunes Freire - AREN~

PiauíDyrno Pires - ARENAJosé Pinheiro Machado ARENAMilton Brandão - ARENASe~ero Eulállo -: MDB

Ceará.Alvaro L1ns - MDBErnesto Valente - ARENA ­Flávio Marclllo - ARENAFurtado Leite - ARENAJanuárlo Feitosa - ARENAJonas Carlos - ARENALeão Sampalo- ARENALeão Sampaio - ARENAManoel RodrIgues - ARENA'

.Osirl!:! Pontes -' MDBOsslan Araripe - ARENAParslfal ~Barroso - ARENA

Rio Grand, do--NorteAntônio Florênclo - ARENADjalma Marinho - ARENA·Renrique Eduardo Alves - MDBVlngt Rosado - ARENA

ParaibaAlvaro Gaudênclo - ARENAAntônio Mariz - ARENAMarcondes Gadelha - MDBPetrdnio Figueiredo - MDBTeotônio Neto - ARENAWilson Braga. - ARENA

PernambucoAderbal Jurema - ARENAAiron Rlos,- ARENACarlos Alberto Ollvelra - ARENAEtelvlno Lins - ARENAFernando Lyra - MDD'GeraMo Guedes - ARENAGonzaga Vasconcelos - ARENA,Josias Leite - ARENAMagalhães Mclo - ARENA

- Marco. Maciel - ARENARicardo Flúza - ARENA

Alagoar..José Alves ARENAJosé Sampaio - AREN AOceano 0arleial - ARENA­Vinicius Cans'l.nção - M')B

SergipeEraldo Lemos - ARENAFranciSCO Rollemberg - ARENALuiz Garcia - ARENA

Bahia'-Djalma Bessa - ARENAFernando Magaihães - ARENARanequim Dantas - ARENAIvo Braga ..:. ARENAJosé Penedo - ARENANey Ferreira - MDB 'Odulfo :Domlngucs - ARENAPrisco Viana - ARENÁRogério "fU!go - ARENARuy Bacelar - ARENA \The6dulo dE: Albuquerque ,-....ARENA 'Wilson Faicão - ARENA

Espirito SantoArgllano D,U'lo - MDBDirceu C~lrdcso - MDBEicic Alvares - ARENAOswaldo Zanello - ARENA

Rio ~e Ja~elro

Alberto Lavluas - MD'IIMio 'l'heodoro - MDBBrlgido 'thJOCO - MDBDayl lIe Almeida - AREN!\Ouso Coimbr'l _. ARENAHaminon l>a\'\er MOBJo&> Srlly I'lRENAi.1árcio Piles - ARENA

Moacir Chlesse - ARENAOsmar Leitão - AF<.ENARozendo de Souza - ARENASilva Barros - ARENAWalter Silva. - MDB

GuanabaraCélio BOl'ja - ARENAEuripldes. Cardoso de MenezesARENAFlorim Coutinho - !tiDBJosé Bonifácio Neto - MDBJG de Àraújo Jorge - MDB

. Lisâneas Maciel - MDBMarcelo Medeiros - MDBNina Ribeiro - ARENAOsnelll Martlooll! - .ARENA

Minas GeraisAureliano Chaves - ARENABatista Miranda - \ARENABento Gonçalves - ARENACarlos Cotta -- MDBEdgard Pereira ..:. ARENAFábio Fonsêca - MDBFernando :F'agundes Netto - ,'-."ARENA

_Francellno Pereira - ARENAGeraldo Freire - ARENAllomero Santos - ARENAJairo Magalhães - ARENAJoão Guido - ARE..NAJorge Vargas - ARENAJosé Bonifácio - ARENAJosé Machado - ARENAManoel., Taveira ~ ARENAMurllo Badaró - ARENANavarro Vieira - ARENAPadre Nobre - MDBPa.ulíno Cícero - ARENASilvio de Abreu - MDBSlnval Boaventura. - ARENA

São Pauio

Alfeu Gasparlnl - 'ARENABaptlsta Ramos - ARENA,Bezerra de Mello - ARENAFaria Lima - ARENAFreitas Nobre. - MDBIldél10 Martins - ARENAltalo Flttlpaldi - ARENAJoão Arruda - MDBPaulo Alberto - ARENAPllnio Salgado - ARENA:Roberto Gebara - ARENA

·SantllJl Sobrinho - MDBUlysses GuImarães - MDB

GoIáS\

Anapolino de Faria - MDBAry Valadno - ARENABrasllio Caiado - ARENAFernando Cunha - MDBHenrique Panstone - ARENAJuarez Bernardes - MDI:!

Mato GrossoEma.nuel Plnhelrn - ARENAGarcia Netto - ARENAGastão Muller - ARENAUbaldo Barén: - ARENA

Pamná,Agostinho Rodrigues - ARE~.

Alberto Costa - ARENAEmílio Gomes - ARENAFernando Gama - MDI:!Hermes Macêdo - ARENA,João Vargas ~ ARENAMário' Stamm - ARENAOllvir Gabardo - MDa

Santa Catarina.AlblnCT Zeni - ARENAAroído- Carvalho - ARENADib Cherem - ARENA'João -Linhares - ARENALaerte VIeira - MDBPedro. Colln - ARENAPedro 'Ivo - MDB

Rio Cilandc do SulAlberto Roifmann - ARENAAlceu Collareu - MDB .Arlindo Kunzler ~ ARENAClóvis Stenzel - ARENARarry Sauer - tiDEJosé Mande!ll - MDBLallro Toeitão - ARENANorberto Schmíllt ""- ARENASinval Guazelli- ARENA

RondôniaJerOnlmo Santana - MDB

RoráimaSilvio Bolelh, .- ARENA

VI-- ORDEM DO DIA

O SR. PRESIDEJII'l'E:(R~Yllaldo Santana) - A lista de

presell~a acusa o cOln\lareclm~nto de228 Srs. Deputados.

Os Senhores D<>putlldos que te­nham proposições a apresen tal' pu­cleríio fuú)-lü.

O SR. ARDINAL RIBAS:- ProjEto de I"i qll2 alt3.a disposi­

tivos do Decreto-iei n" 3 .199, de 14 deabl'í1 de 1941. que estll\)plece as ba,€sde orgal1lzaçao dos despol't:Js ~elll .ouoo Pais", e dá outras pr::rvidéncias.

O SR. ANTONIO BRESOLlN:- Sr. Pl'esident~, requetímento de

lnserçao nos AnaiS da Câmara 'Jos.Deputados de voio de regol'.!jo pelotJ'1J,nscu1'to do sesquicentenário da ci­dade de Cruz Alta, Rio Gmnde .1"Sul.

O SR. PRESIDENTE:(Reinaldo Santana) - Vai-se jJM­

sal' 11 votação da matéria que está ,I!­bre a Mesa e a constante da Or­

dem do Dia.

o SR. PRESIDENTE:-~ (Bel/na/do Santana) - Em votação

Mensagens do Senhor Presidente daRepública solicitando a retirada a~sProjetos nVs 3.224, de 1961, que tra.ns­fere para o Tesou1'o Nacional Jat'tcdas emissões feitas para atender àsoperações da Carteira. de RedescontDdo Banco do Brasil S,A., media.nteresgate de débito do Tesouro Nacionalao Banco do Brasil e 4.871, de 1963,que autoriza o PodeI:- Executivo a en­campar a tlnissão de papei moeda novalor cor1'e..~pondente ÍI trausferêncJade Imóveis à Ul11no Federal. pela Cai­xa de MobíJlzação Bancária.

O SR. PRESIDEN'l'E:(Revnaldo Santana! - Os Srs. aue

aprovam queiram ficar como. est.,'lo(Pausa

AprQvadas.

O SR, PRESIDENTE:'-(Reinalda Santana)

DiSr:U8São única do Projeto nú­merdo 3.142, de 1965, flue dispüe8ôbre a remuneração e o ,.0r«1'Iodo motorista profissional, e dá 011­tra,~ proviclêllma,q; telllio parecer:da Comissão de C01l8titlllçiío eJustiça, pela c011stitucionalidade ejuridicidade.. e, das Comissões deLegislaçiio Social 6 de Trallspor­tes, Comullicações e Obras Públi­cas, pela al'rovação. COI1~ substilu­tivo Relatores: Srs. Davi de Al­meida, E1lLidio Gomes e ~fUriloBadarõ,

o SR. PRESIDENTE:(Reynaldo Santana) - Tem ~ pala­

vra o Sr. Alceu Collares, para cllscut;ro projeto.

O SR. A:LCEU em,LARES:

I (SeIlL reJ,lsâo do oradOr) - SI'. f'rc_s1dente e S1'8. Deputados, discutlr-se-á,

,nesta tarde, matéria das mais imjlOr­\ tantes e que vai atiugir~ uma. parecIa: de trabalhadores brasileiros, que estãorealmente abandonados, principalm2n.

; gionals do Trabalho. O projeto de /lU·toria do ex-Deputado FlorIano Paixão.que estabelece salado profissional pa­ra o motorista pro!issIonal, re<:ebeu dasComls"ões de Legislação Social e-deTransportes, substitutivos que apel'­felçoal'am a propositura inlcilll, danodo-lhe melhor redação c abrangendodeterminados aspectos que o pt'ojeto,em si, níío focalizava, não cunsidp.­rava. Declarado, nas Comissões i'er­manentes, const'tuclonal, )UJ'idieo _econveniente, temos plena convicçao

-- Têrça.-feir.-~ 17 - - OlARia DO CONGRESSO NACIONAL - {Seçií.õ ~,) .AgôstO- de 1971 3957~~

de que ARENA e MDB hão de tlIl;rseu beneplacito para que seja fixadoo salário profissional para' essa pax­cela de tlubalhadores brasieliros.

Sei que todos tem conhecimento daproblelnática que vive o motorista.

profissional, principalmente o moto­diJa do transporte coletivo, obrigMlu,oondenado ao exercJcio de uma .101'­11ll,tla de' trabalho que às vêzes' atingea maIs de 20 horas, diárias. Já tive­mos oportunidade de dizer, quandodesempenhavamos nosso mandato, naCâmara Munlcipal' de Pórto Ale8Se,que se estabelece, nesse tipo de al:i'li­Qade, uma verdadei:ra esCl'avidão bra.'l_ca, Os homens não têm possiblUda­de de se dedicarem a outro tipo a~trabalho, porque são profissionais doguidom. O mercado de trabalho noPais para êsses profissinoais é mU1t~

pequeno. Então, são obrig"ll.dos a iJre~­tal' serviços aos empresários do trans­porte coletivo, que, ~r sua vez, '<qai­nhoados nas talifas.' Inclusive, emalgm1S casos, há até preocupação dasPrefeltlllas 'óe ver tranmitar com amaior rapiacz no Conselho Intermi­~istelial ele l'reçus a nova. fixação úetarifas, ou melhor dito; os reajustestarlfarios anuais, com uma solicitudeuma prll.st?za de pal'ta dos órgáos mu­1llcipais que leva até à. suspeição deoutros interêsses que não o interêoseOcorreu em Põrw Alegre um acidenteno qual foi vitimado um jOplallsta,público; Há casos estarrecedores.Samuel Madurel.l'a Coelho. Felias in-

'vestlgaçôes, chegou-se à. conclusão deque o motorsita rêSl50nsável estavatrabalhando a 32 horas e que o "d­absoluta, total, integral. - O moto­ris,ta não tinha mais condioõ:?s' r~;i­cas para exercer o seu t:abalho. i;;3­Se pobre motorista está na penlt"m­cüiria, condenado que foi, mas uHestavlll êle obrigado pelo seu patrão,pelo seu emprego. A substituição i.Íemotel'istas qUe se processa nas iJm­menos nll. capital do Meu Estado, elIgo surpreendente. A Delógacia Re­gional do Trabalho, ,porém, não iemeondições de exers~r flsralização. Otistema. de pagamento feito pelo co­\llissionamento, leva êsses trabalhad-3'­res qualificados como motoristas ;iro­fisslonais a. exercerem uma Jornadade trabalho qUe_vai, em média, de15 a 20 horas diárias, sem feriados elem domingos, para. conseguirem ~..lm

~alário razoável com que atenderemiI subsistência sua e de sua !am!­Ila. Mas, pasmem V. Exas" na maJOrparte das emprêsas há duas !or1JlasIle contltbilldade. Uma, pal'a o IN?;;;,lJara o Fundo de Garantia do Tem­po de Serviço, para o Icipôsto ar:Renda, enfim, para as entidades pá"blicas; e outra, interna. Na con~a­bllidade interna é que efetivamenteeonsta qltanto percebem, através di'listema de pagamento' de comissão, omotorista, o cobrador, o fiscal. ­:t::sse horário absurdo de trabalho, "ne­nhum cidadão tem condições de su­portá-lo por mai sde dols ou tr&a.nos, tanto que há. uma. renovação de

}mpregados nas cmprêsas de trans­porte coletivo. continua, permaúente,porque o indivJduo que possa ~bter

4lualquer outro serviço deixa a ati­vidade de mgtorlsta profissional. Nes­~a atividade é humana e material­mente impossivel supórtar mals doflue, em média, 3 a 4 lmos, 5 no má­~imo. O tipo de c6ntabllidade oar­ticnlar não coloca os valôres· cêrtosque o tra.balhê,dor percebe diària­mente, através do sistema de comls­~ionamento. O outro é para o INPS,Pelo patricular, êle percebe, em mé­dia, 200, 400,', 500 ou 600 cruzeirosmensais, mas nas oficiais aparece comdl1zentos e poucos cruzeiros. l!:ntáo,quando o-"motol'ista profissional adoe­ce on quando se a»osetlta percebeum auxilio-doença os seus proven·,tos na proporção daquilo que o em­presária, desconta dos salários na ba­se de duzentos e poucos cruzeiros.Temos provas, para a.presetnta.r deque o empresárIo descotna. aquelevalor à ba.~e de 8% mas recolhe àbase de duzentos e poucos cruzeiros.

Então, ê uma sonegaçfto cnorme que riodo por mais duas horas, o vaior podem l'e.ullax .:... e de fato reslíl~se faz em detrimenot do 'valioso 1;1'<\- devido será acrescido de mais 50117; tam, multas vêzcs - na reducão dobalIlo prestado pelo motel'ista pro- Também há previsão 1)ara aqllêlcs nivel àe emprêgo. •fissJonal. . casos de motoristas de caminhão, qüe, Devemos ter bem pre.~el1te êste fa-

Ao ler os substItutivOS" e o próprIo às vêzes, ficam fora de casa, longe to que às vêzes escapa. aOS que co­projeto, verifica-se que In parecer óo do convivio familíar, por semanas, locam o problema de uma forlU!loMinistério do Tmballlo, em vetando qUÍllzenUS' e, as vêzes, até por meses, idealista e que refoge <la realidade.uma mensagem igualou semeJ.hánte sempre à disposição do patrão, sem- A realidade- deve' ser observada. Aa esta, faz algumas alega'ções, entre pre zelando pelo veiculo e pela car.;il.. I'eaJiClade deve entrar, como ela ê.as ,quais a de que é licita a fixaçã~ Nest-es casos prevê-se também o pa- no prooessamento de uma políticado salário-mínimo, e não â do salá-, gamel!to da hospedagem, enfim, da. econômica. Qua.ndo se desconhece ario profissional, para aquêle elemcl1- ajuda dê' custo. 'indiferentemente dos I'ealiaade, ela volta à tona através deto qualificado, porqlle isso estaria Íll- salál'1os fixlldos. conseqüências que não, estilo certa­fluindo nos valores do traball1o. esta- Ali,mentamos li esperança de que o mente lÍas iutençáes dos que Idealí-'belecidos pela empI'êsa privada, VI- MDB e AaENA se' unam para deci- zam superá-la, desconhecendo-a',ria a medida conseqUentemcnte, ~e- enI' !aVOlll.velmcllte à P,'opooição, a O Sr, Aloeu CoUares _ Nobregundo' afirmação dos técnicos do Mi- fim de proporci,mar justo prêmio aos D tadnistério d.o Trabalho, eU1 preJ'ul'zo dn motor'st s f' 'o ' d p' h' epu o ,Daniel .Faraco; V, Exa. ~.. -

v 1 a pro lSSI n8.1S o als, "oJe be que conta com minha. admiraçãoempregador. Aliás, de uns tempos escravisados pelo empresário, obrigll.- peswll.l; 'Os pronunciamentos dê V.'

a esta parte, há uma, preocupação dos a. um trabalho que material e hu- Exa. são todos I'espeitáveis em conse­muito grande em se defender a em- maúamente não têm condições deprêsa privada. em se defender o qa~ suportar, em face da exaustão fi.~l~a qüencla da. vasta culturo. e da vaôta.101' do capital, enquanto se esquecem a que são submetidos, pondo em lisc.) experiénela que V. Exa, 'tem na vida.d .- te pública. Nós nos colocamos, neste &s-o ins"'llmento, cio. fon • origluã.ria a própria. vida dos passageiros. pecot, Inteiramente de acôrdo na. par-de tõóa a riqueza.: o trabalho. Veri- Se, esta casa quiser" efetivamente, t ó ' E t dfica-se uma prcocupac.ão 'mln'tn gr"n- d u t 'b ' - i te e nca. V, ·xa. es á izendo qued t

v~" ar ma con 1'1 Ulçao prec osa, para a Justiça. do Trabalho é, hoje. ume p~ra garan ia. dos bons, dos óti- a legislatão sccial· do País, aperf~i- Instrumento _ capaz de conciliar as

mos, ,dos' excelentes lueros da emprê- çoando-a deve aprovar êste, projeto. partes. Mas esquece V. Exa. de ~ue,sa privaàa, e não se tem dado a ~ne,- . Tenho certeza. absoluta, de que os de algUm tempos a esta parte, o pró­ma consideração, não ,tem havido a motol'Ístas profissionais do Pais me- prio Govêmo vem fixando alguns Ji.mesma'preocupação para com o outro recem uma condição muito melh~r. mites, a partir dos qUais a Just!9aelemento, do outro ertremo do de- Mas, se se deixar assim ~omo eslá do Trabalho não tem condições desenvolvimehto do Pais, que é o braço paxa ver como é qUe fica, continua" possibilitar convenções coletivas dedo trabalhador,' c rão êles a ser vitimas da explora.;ão d •

Sr. Presidetne, Srs, Deputados, te.- gananciosa, ,eg,olsta, isdividuallstlt do., tralJalho, além aqueles valôres Iixa-t dos. Então, a falxa:-de· iuncionamen-

mos cer ezo. de que o projew havei'á empresários de transporte, coletivO, to da prõpl'la Justiça do Trabalho es-de conseguir a. anuência, o consenM- que, apesar de se queixarem 'liutur- t • ;menta das dua~ ban"adas. E' de ~le- t tã l' t d'f' tá Jimlatda, Há e,os que são eSA1;'

d 1". - - namen e, es' o ;tnlla men e mo I 1- belecidos allualmente pelos Indi<zes

va o a cance sOCIal. cando, renovando as suas frotas. Com correcionais 1'ornecidos 'pelo próprioO Ministério do Trabalho Pl"ecOlll~ o qllê? Com o capital que adquiriram Govêl'llo. ,Sôbre êste pro15lema do mo­

za que apenas o salário-minimo .eja .através da tarifa e para o qual xm- torista proiià,sionlll, trago a V.' EJ(lJ,.firado, e fala no relatório, na. inclu- COITem com o seu trabalho o moto- a informação' de qUe, no Rio Gralldesão da famí1!a d<J trabalhador, mas rista, o cobrador e o fiscal. (Milito do Sul, 'em face de uma ação do Sin-jâ tivemos oportunidade de demol1ll- õem).' dicaio dos Trabalhadores em -"'rans-t,'anr que, na reaidade, na prática,' porte Rodoviário, a Justiça' gaúcha;êsse encl'tamento não é feito. Os va- O SR. DANIEL FARACO: fixou o salário profissional em trêsi\rcs do~ reajustes do salário-mimmo (*m revisão do oradm') - Sr. salários-mínimos regionais.'

sã;> baixados levando-se êm conslde- Pl'e"aente, o nobm Deriutado AlCeU A qUeEtão veio até o 'I'ribunal SU­raçâo apenas a pessoa do trabalhador COllares, com a sincerJdade, a proJi- perior do rrablllho.e está hoje emadulto. O grupo familiar é esquecido, ciência e a elegãncia de s~pre, -ti1s- fase de execuçãD. No entanto, sãoCOmo se não merecesse a proteção do cutiu o Projeto n9 3.142-A, de 19i15 passados quase doís anos e me:') edireito social, assegurado nas Consti- que dIspõe sóbre a remuneração'o o ainda, lament,ãvelmente, eõt't catego­tuições de 46 e 67 e mantido na Cons- horário dD moto,'ista profissionaL ria Ijrofission~l não teve executada 9.tituição de 19S9.' Cumpro meu dever parlamentar de sentl.!nca que lhe fixou a través dO

Ora, quando falha a fiscallzação do trazer sôbre essa materia. o ponto de .Ól"gilo competente _ a JUstj~a doMinistério do Trabalho, que não vai vista do meu partido. lI'ão há, "lesta Trabalho _ o salálio proílsslonal emaos escritórios de caua emprêsa. lIe- Casa, duas opiniões no que diz respel- trê._ salários-mlnimo.' da região. Co­rlflear o tempo de trabalho prestar to à importância elo trabalho pres- mel V. Exa. sabe há nesta luta, ciedo pelo motorista. profissional, Que tado pelos motorist.as 'profissionais. lIm lado quem tem poder econõnllconão vai ali fiscalizar e 'controlar os Tudo o ,que fol'dito em favor dessa e, de outro, quem nã() o tem, Con.e-d id " laboriosa classe merece o llOsSO in-

e Prev eneia Social, para o Fundo tegral !lllOlo. A q'uestuo posta não é. qUentemente, se há o atraso de 2, 3,de aal'antla de Tempo de SE\rviço, e, 4 meses ou de 1 ou 2 anos, êsse. latoag:qra, mais moaerllamente, para o entretanto, a do maior ou do mcn(ír Jeva a categoria profi$slonal às vê.Plano de Integl'açflO Soelal; quanúo mérito desta 'ou daquela. pOSiçil.o,. Te- zes a ceder, óutras vêzes até a dc­tudo isso fãlha como medida de jus- mos dois pohtcs ml1'ttos claros e mal- sesperar.ti ' 1 . I I to distintos a considerar, e ambos

ça. ~~mpr~ mCt uSlve port ana o".a pretende o projeto regnlar: o prlmel- O SR, DANIEL FARACO _ Sr.com o res proJe .os que es a Casa Ji!, d' , 1 l' , PrMl'dente. a2:r"Aeço o a~.arte '_'omtem aprovado _ In~Utuição do ~it- 1'0 e o que IZ rcspe o ao sa arlO, ~ _ ~" "lário profissional para: os médicos, ·el!- Il:, portanto, um problema de p.:l1l- qne' o )lobre Deputado enriquece a"enhelros arqult"tos e' - f tlca salarial. O sc<Yuudo "nnto diz meu discurso, Permita-me S, ExD."" , - , oe uao me a- "... porem, dizer que éle nada informa !1.lha a memória, até para 05 agrõnlJ- respeito ao horário de trabalho. NOmos _ não deixar escapar a. oportu- tocante da fixação, ]}{lI" lei, de uma colocação que venho dando ao Pl'O~ni(1ade de fazer com que essa parcNa remuneração, devemos; Sr. Presiden- ~iéma. Volto ,a repetir: é de _absolutade trabalhadOl'es brasileiros tenha te, ter presente o nosso-'slstema de Importãnci~ e_relevância ter presm­.também o salário-minimo profisslo- legislação trabalhista, Tôda a filo- te que. a lel nao de.ve estalJelecer f(J~'­nal· fixado. sofia que animá e' inspira li n Msa ma !lgl~a, prOfiSSI01!al, so, q~e du~

Consolidação das Lels do Trabalho resp~lto a, remune!açao, lia enCUBS-E aqui há também a destacar que está voltada no sentido de deixa.r ao tânclas que Se ~:lOlficam Gom o mer-

o projeto prevê o pllgámenw do Slt- acôrdo das partes a fixação do aali!- ~do.' com a malO~ oU menor lmp?r­lário profissional para o motorista rio com algumas regras que ViSUIU tancla que, em cel to ~omento, a53U..que esteja prestando serviço a par- "li. proteger -a mais 11'aca no processo, me a: proe~l'a. de profISsionais de 'tle..ticulares, em residências, porque, ho- sem dúvida, constituida -pejos traba- terll1mada categoria e a oferta de em­je, por incrível que pareça, a cate50- lhadores, até certo,ponto. E' que :lSM' prego nessa categoria. ,ria é equiparada pela Justiça do Tl'a,- menor fôrça dos trabalhadores encon- Se hou"esse tlma. legISlação estabe­balho aos domésticos, sem direito lIO tra formas de se fortalecer pela união, lecendo uma for,ma InfleXlVE\1 :1,e I"e­amparo da legislação trabalhista vl- pela organização sindical e, de modo munerar ca~egorla por categorla., 7~>­gente no ~ais. :remos," tido oopr~~i- espEcial, pelo funcionamento da .Jus- t.arIamos criando para o nossa Vl(l'ldade de plesenClar mumeras deClsoes tiça do Trabalho, sem dúvida um dos econômica uma série de ilhas rigldllS,enqua.dr8.11do o motol'1sta proflssioOllI maxcos da' Legislação Trabalhista bra- com a consequência inelutável doque presta ,serviços a Pllrti~lllares ,.)- sllelra, 'desemprêgo. Não, Sr. Pres!dente, amo doméSt.co, ·s~m po"sibilidade, p~r. Em poucos paises. Sr. Presidente, vida econômica é comple>:a demais_tanto, 'lie. usu~nl1r as vantagens qu_ a a Justiça do Traball10 tem a. organi- para. aceitar esse tipo de rf'guaçáo.nossa leglslaçao secial estende ao tl'a- zação e a forma de funciosar que Não est,á em discussão, de maneirabalhador. tem no nosso. MM _ repito _ o aigun1a, a licitude. a,conveniêncm. de

Sr. Pr!!sldente e Srs. Deputados, os q!1~ é básico no sistem.a é sei' o sa- o P~c1er Públlco intervir na vjda.substitutiVOs apresentados incluem lano fixado peJas pl'oprias, part~s. ~conoll}lca, Sr. Preslde!lte, temo,S, ho­não só' éste tiPlI de trabalhador qu~ Vale dizer, o salário. sofre ·as influ- )e, e tl~emo~. sempre 11\1 ~r\lsll. opresta serviços profissionais, na qua.- ência~ do mercado de trabalho. \"lls- estado Jntervmdo na. economIa tmn­lldade de motorista profissional a to, Sr. Presidente, há.' uma polrtica q!Ulamente, em ti'rmo,~ dp. pr\l1eipio.particulares, como também :fIxa. o ho- dirigida claramente intencionada, 001'- O que se ,discute é a sabedoría derlÍ.rio de 8 horas normais de traba- que na medida em que Se estabelecem det,"rminadas:'formás de'inten"nç:lo.lho, Se, através de' convênio E}'tl'e normas que tornam rigida a adapta- O reconhecimento dn licitude. ,la.m-

o empresário e o motorista pl.lis- ção das remuel"ações - isto é, dos tervenção·é umn. coisa: A forma· desional, desejar-se estender ,êsse. pe- preçoll_- crlam-se incolwenlentes (lue intel'vJl' é coisa difererlte, Pode-sc,

3958 Têrça-feira: 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971

dcvc-~e proclamar, como proclama- é matéria a ser regulada no seu cam- Não posso aceiiar que se diga que mais próxima das teses c1efendJebsmos, e como de m1nha parte sempre po próprio, o campo do CódigO Neclo- há em qualquer dos al'gumentQs qU9 pela Oposição. nesla CaSll, do que cl~s

-proclamei, não só a lIcltlvde, mas a nal de Trânsito I ,a(;ui expendi nada que vá contra o defendid!s pela llderan~a do Govêrno,necc!;.~ldade de haver a lntervençào Há outras considerações li> serem prJncipio da fixação do salárJO-mi· mormente em relação ao projeto quedo Estado na vida econômica. Mas feitas. há out-ros fundamentos 1 se- nlmo. Em parte alguma se encontla estatul o salário-mínimo profissionalo que se deve discutir ·muito cuidatlo- rem impostos. Isto. Ao contrário, Sr, Presldrnte, para os motoristas. Eu me limitarIa asamente é li forma dessa Intervençáo, Não podemos, Sr..Presidente, tu- ~gora posso até referir-me 0:0 ap:nte algumas reflexões conseqUeRtes -deporl1ue uma Intervenção que não res- multuar o nof,SO i/l'OCesso legiSl:lti,·o do IIICU nobre colega Deputado Alc~1I uma -observação que fiz ao final do'peita, o. j'eallLuCte, uma intervenção r1'~J1"t:rln na Celnsnlldação das Lelz collnres. quandO S, EÀ"ã. fêz men- discurso do eminente e extraordinárioque lIlio reconhp.!;'a a real1dad~ llo;lp do. Trabalho sObre ·ml\.téria que diz gúo à fíxação de tetos para as pró- coiega Llder Daniel Faraco Respeitocrlnr problem~s muito maiores do que r~~pw,u realmtnLe ao problema da prl~g dellberaÇÓes da Justiça do S. Exa. por sua intellgêncl~ por suaaCJuêles que pretende resoiver. No Ilue zegurança do trêmlto, . Nesta maLc- Trabalho, Teto e solo são o sa-';ltl:!· Ilrmeza de prop6sltos e por sUa. f1deli­diz respeito ao svlârlo profissJouaJ, ria, sim, há_ hoje um amplo e1mpo minlmo e o salúrio-máximo, Vamo. dade aos princlplos que sustenta e de­temos, Sr. Presidente, no BrasJl, de Iaberto à cl'l(l~iio de normai>. Jlró- encqntrar, sobretudo~'IIas EnclcllcCls. fende e que estão absolutamente con.há .muito, ';!ma oríent~ção traçada. O: prlas. porclue tem havido tI'-! P!O- que fal~rllm com ta,nta precisão sôbre cordes com a sua posição e a sua ma­s~lllrio prollsslonal nao deve ser ·ob- gresso nc sistema de comun.~p.ç(,~ os salarlos, I referência. a fato 1m- neira de ser,jeto ele dlSpos.çíio de' leI. O "alarlo rodoviárias, tem havido tal aumen- portantlsslmo dá vida. eeOnÔl'lICa, .profissional deve resultar do emIMtl>. to no número dE' velculo~, tem se de que tanto' OS salários demasinda- O.sr. Damel Faraco - Multo obri-do lIc&rdo entre as partes. Porque', t:>rngdo de tal forma compl~:o o mE'nte baixos, como os salários de- gado a V. Exa. E' multo gentil del'eplto, h' !li 11 se tomar em COilsl- trânsIto pelas estradas que nOrml\fi masladamente altos, trazem mús parte de V. Exa. êsse pronuncla­deraçÍlo um mercado, há. li tom"r (Dl próprias devem ser adotadas e estria consequênclas para a vida coletIva. mento.C'onsiclernçâo as mud~nças que se sendo adotadas. E é fácil, quando Se trata de lalar O 8R 'FRANCISCO AMARALopemm nu vIda econômica e que ia- SI', Presidente. esta5 são as m- em salário clemasladamente bah:o, Devo esdlarecer a V Ex tZElO com qUe determInadas atimla- zões básle.as pelas quais. a Lider:u~ç!l. tomar qualquer salário e defender hora, não sou gentlí e aSi~u;pnesa:da~ seJnm, ,em ~cterminad,o.s mom~n- da Maioria s~- pronuncll\ contrima- que êle é demasiadamente baixo; realista. Conheço V: Éxa. há qe~as~to,;, em de.errnmadas reglOes, mais mente ao proJeto. quando se trata, no entanto, de sa- cinco anos e aprendi a. sd . á-lo50llcllyJas (jue em., outms, A relllU- O Sr.' Alcell aõllares _ Nobre lário alto demais, ,então ,surge log~ por sua absoluta. firmeza e :: suáTI.erIH:!'O•. que é t_m~em um preç~, Deputado, tmhu doIs apartes, ·mas a dltlculdadl', PDlque,., Inàague-se. alta cllgnidade, como parlamentar ee.~e:~," ~ndlJ.,.a lunçao que o,preyo vou slntetic-i-IQ.s num só. Quanto àl o que é alto demais pala yma capa- como pessoa, Eu sustentaria aqui tesee,<uce elll t:,ua a vida. econom;:a, afirmação de V, E:m., de que maté- lJlqade_ ~e consumir '1ue nao te~ -11- contrária à de V. Exa. F;r1tcndo quc o~ue é n", ,unçuo, de ajustar a, nf,,:ta -rIa dêsse projeto deveria estar dJs- mlta~oes? Mas o qu~, deve marcer !l. salário profissional náõ se constitui­I. ao pn:_;,l.;' "'.~ a cilmpa!.1blll,!al ..a clpllnada. pelo Código de Tramito, relaçao entre o que c demasiado num rá naquela. balbúrdia. a. que V _Exa.p05oILJ!lwatle de emprego ~om .t dls- data vcata não obstante n: admlra- lado e no ogtro,. tanto em cima. como se referiu N- te d tr ésPO';J~J!I;nL"n ("~, llLO-..,C-ODl'a qllqlifl- çáo ql,1e tenho por V. Exa.. não cm_ba!J;,o, nua Eao apen~~ as consldd- do. salárid-mi~~r::: ~;fj~sl;~'ala c~ia.r1Jnr a p~rn dluelc tipo de ocupaç,lO~ l)o<sO accll:'t-!à ]'C!;j"nadaménte uma raçoes que dizem respeIto ao Indlvi· distorÇÕes u It 5 ';, d

.Entao, SI', i'lduJaellle, no ue '11;\· i s re ';;Iam a en3s os duo, à suacapaClelade, ás suas _neces. ,o s uaç es que v.. erE"iJ,'lto 'li I'.;SZ l'.Sp::cto.de pOllt.Jc,a na- v;~bl~~ea:; a t~a~alhl~as, relfção di! sidacl~; é I?reciso acrescentar a iS'l:l ~~~~~tro aos próprios Interêsses naeio-JarJaJ, +ar uma questao de mdado, P ri' horÍtrio e'c ue tLm 'Ie as cIrcunstâncias dentro das quaispor utlla c]n~~tào de principio. ll~- ~~jJ .1'0. .• " q I om l~- êste salário pode ser ganllo e pagu. Dcvo dizer inIcialmente a V. Ex~.vemos" pre;; o rvnr C5Sa nossa IC71sla- __\ar ~CI~ldos 'rqUel~1 d i{f ar' Ent.âo· estas clrcunstàncías conIor- e à. Casa que, por um pnsse de ml'igl­çâo, que,' UI;~::m' de Ludo, de tb:l~s as !la ti pI'Jr a : ~~~CàSS~~10S enoa iJ"t: me sejám. é que dolermina~ ~e um e:ll" o projeto, que estabelecia o sa­lmpcrrciçues ',\1C se 1l1e possa!11 apon- ~~g; de r~r~rslto que o motorista. salário está baixo ou alio demais. O ~~t}O P~flsrl0!Jal do motorIsta, natar. ufluJ e ulJ, 1uneJona bem, perlmtt' profissional d~ve trab·alhar apenas que é uma salário alto demais aqui, ~ 11ll1\ ~m ssao acabou~sendo Intei~no BrnsJl pro[.1cdir, como vem pro- . horas or ue sua ca aCl(lade num Pais como o nosso, com 350 dá- amen e esflgurado. TIrou-se o sa­grecllml0 cresgullrdar ês.se P.Jtruuó- S~!lT ' não "er~lte 'jornada. ~u ""rlor lares de renda. per ca.vita, pode ser lárlo proClsslonal. ficando apenas o11\" est!! cOllslrugao que tantos auas flf c: uc ~e cotaria imiseulnNõ na: um salãrio de fome num pais com resto~ quando o fundamental na. 1'1'0­levou, r""l:unrdlt-Io destas tem:Hlv:,s, f . I ~o tr~balhlsta onde são fi- renda. per caplta de 5 mil d61ares. po~lçao. de ,autoria do ex-Deputadosem clúvW[j ml'lta bem mtenc'(\,hd:15, :x~~~sa~s horárlof pm'a o ascensorista O problema

jSr. PresIdente, rep:to, gaucho FlorlCeno Paixão, e~' Just.a­

de regular a4uI e regular lá, for,) do _ Inclusive de seis horas _ para o é olhar a. rea Idade com ela se lIpre.: mente crlar o salário-minimo profls­c-olltexto, lora da rientação glo~"1i. 'médico, o ellgenhelio, o alqulteto senta, N~ caso do salárlo·m1nirno, o slonal, ~0!D? já existe para m,édipos

Esla, fJQ, ~nlu, é fi rnzao, pllla qual, e tantos outros profissionais' ,i ar- que o prlllclpl,o faz é estabelecer um e veter.!natlos. Para chegar a estabem desron1l2Cé\", como, nln/?uém Ile.~- gumentacâo que v: Exa. desenvl1l- teto em baixo, se assim se pode di- ;o~clusno. c;ontr:\r!a à .Insutulçã,! doconhece U5, grandes merltos da c~te.- veu quando apreciava a politlca. sa- zer, um soalho, um llmít~ mlnimo pu- _~lar}o-mmlmo plOIls~lOt:Jal. parl,1U ogorJa prOfJs)o.onal cios motoflstns, a larlal nos leva à. conclusão de que rl! fazer com que o salarlo tenda a "e1n..or daquela Coml!:Sllo, que con·Liderança da Maioria se promlDCla, também v, Exa. é favorável n ex- fixar-se ~chna. clê~s(; mlnlmo. I1;stc aeno,u. que subvrrfeu, qU~ desfigurouSr. PrcsJdente. contra o projeto l1eli- tinção do próprio salárlo-min:mo. mmlmo nao é e nao it~ve ser o sa- o PlOjctO, do uma premissa absolu­te n,spectc pal"tlcular. . 6e não existisse essa Instituição, sal- lário, este minlm!, deve ser a barn:lra 1!'.n;.e_nte falsa, pois ale~Qu -. e a Co-

EIl u!lcr,a, un. segundo ponto, qUê ,é ba que os empregadores hoje ESta- que impele o salarJo pa~a. cima. Mas, !'llssao conclu}u co~ ele - que. se-~a questao uo hOl'ârlo. No que dIz tes- riam multo aquém pagando menos da. mesma fOI ma, pm epocas de m- Impunha a elmúnal)uo do dlspoS111VOpeito ao horário,. pretende o projeto Ijue aquêles mhl[luO:dos salílrJos-mlnl- flaçi1o, faz-se necessário que a. poli- fJue criava o sa1á~io proflsls'!nnl. por­e pretendem os substitutivos, prJnl'l- mos· hoje fixados para as várias Te- tlca salarial est<'lbeleça também certos 'Jue Inquinado de mconstJluclOnnl pelopalmente o ela Comissão de Tram- ,glões do Pais. O salárlo-mlnlmo foi tetos do lado de cima. E isso, Sr. Sr. Presidente da Repúblí<'a e por­portc5,_ elaborado com a melhor drJ.S uma grande eonql,lsla, c o salário Pr~lden~e, vou terminar, é uma po- que houve uma l'epresentaç~o nessemtenç.oes c ate com bastante IJl'ca- profissional. contrariando algumas lItlCa hOJe universaL Basta dizpr que sentIdo - não sei se de Inc1ustrin oucllpaçao de ncutar. regular de m,a- afJrmações que V. Exa. está la- a}nda ontem o Presl~ente dos Esto;lrlos nlío. Assim. a ComISSão de Transpor­netra ,especifica. o ,horário no caso uos ::endo. fixado pam o engenheira, o Unidos. o glllnde 1'al$, ,a g~a~de 101'Çl1 tes sepultou o projeto,' tlmndo·lhemoloru,tUl, prolwslOnals. médico, o. arquitetO, o agrônomo, econÔmica, o coiosso ~conomlco. pam ana substância. que seria II Institui-

Nu vrn:lade, 81'" Presidente, 11.0 que Inclusive em projeto de lei de. Inl- enfrentar uma Inflllçno qu~ não se r,;lo do salárIo profissln:"l da moto­se refer ao hornrlo em st, nao há ciat1va do próprio Executivo no pc. COmPUTa. a· nossa !llaS que .la começa rlsta, Porém. ela. apenas lembrou BInovaçllo ":'11 relação ao que dispõe a riodo revoluclonárl!!,· mostra' que há a. ma~cha,- no sent1d? d~ noss!!, teve represcntagJío .não se referlmll1 à suaConsol!cla,ao dJ5 Leis do Tr;\baJ1Jo. 'I contradição até nesta matéria.· , l2l!1bem .de reco~rer a~ lim!eaçoes S~l- eC'n-1usilo. Quc teria acontecidoA Consollrlaçao das Leis do Tra· OBR, D~NIEL FARACO .~ Sr. larlals, !'Orque ISSO na,? de~endll ao i,quela representação, que arqUla abnlho, no seu a. LIgo 58, estabelcel' o Presidente, Srs. Deputados. quando gôsto, nao dep'!nde qa_ fIlosofIa ~ue s~ inconstitucionalidade do sll.lárlo-mí­hOl"al'lo ~P 0.1,0 h,oras: permite a I c~tüo em jogo as relaÇÕes de grandes adote: é uma lmposlçac da, realulllGe. nlmo profi~5ionaJ do enr:enhelro. doprorrogaçao por. mais duas horas, grupos e quando se faz necessárIo Sr. Presidente, o que vIm Jazer nrrónomo, do veterinário?com_ 'uma remuneração su,Plemenlár. eompatiblllzar os Interêsses ele nesm trIbuna fol c~mllrlr o meu lIe· ,Entil0. SI'. Presidente, basicamcnte. gra.ndes gruFos com o lnterêsse fia- ver para com o ll1tcrésse, coletivo,. Sabe V. Exa. e torlos que acampa­êste sistema cól.a atendido. clona.l então, permitam-me a íran- pr~urnndo. dentro tias J,11ll1has 1Iml- nhlltll um pouco a. vida d" SUllremo

O qUe. há de diferente é uma. re- quem' _ e nos, que não conhecemos taçoes, mostrar aos meus emlnenles ;rlbul1al Federal. bt:m, como os quemuncraçno dIferente para o horárJo bem sabemos como lI!l coisas se l'as- colegas - de modo especial aos ('o- üe vo'tam pam n defeSll dos Interês­suplemPlJlflf. Calmos aqui de névo sam''':' lão há nada m~ls agra'dá- l~gas da Opo~Jção e ·de modo espeela- 5~S do trnbalh!l,'or, que essa rcp~e­1111fJUela qu€slilo de estabelecer p1'r vel nem mais fácll do qUe assomar llssln.o ao meu bom am1llo Alceu Col- ~enl,"t:ilo não foi ac.olhlda, PremllO­la] uma forma de salário profiSoS!/)- à tribuna e adotar a. defes!!' de 11m Jares - que o nosso voto contr~. o se àCluele proleto de lei que, emboranal, coisa Que, repJto, não se com- grupo. Argumento não falta. <~ueJ'() projeto é fundamentado; é um volo vel.ado. I>I{ transformou em lei, poispaUbillZll-.s;om o sistema que pro- manter o debate' respeitando u, sln- que se alicerca em argumentos ~(! In foi C!l!lfirmlldo fi constltuclonn1idl'clecura manler. na nossa vJda l'Cm:õ- eeridade de todos. mas digamos que terés.!;e roletivo.· ~ da. Ills!ltulção do salúrlo-minlmo pro­mica, uma boa ordero, no que diz a minha convicção me' ievasse a dr'- Era o que tlnhll. a. dizer, l:àr• .Pres, rirc!ollal fiam aqualas c..1tefldl'lll~ pro­respeito às rç1uçács "ntre empl'e!~:'.- fender O ínterêsse de um grupo, nolo (lente. U4uito /;Iem, Palmas. O oraaur !l':o!onals, No entanto. li. '~"'nl!ll'ão dedores e empregados, preservamlo a tomando em oonslderação as cem· é cumprimentado). . Transportes, (Jue de!;f1v,urllu o projeto"plasticIdade. a flexibilidade de noss;j. se'1tll!ncias do interésse naCiOnal. rI~otJ 1II'''nllS no enunciado da repre-vu]a cconômlco.. pam não ('rlUr, Então creio. poderia até ser um O sn, FRANCISCO A1\IARAL: do Sl1llremo Tribunal r'etlQ~l!1 que.atraves de uma rIgidez lncompiI'JVel pouco' mais eloquente do (IUe certos /Sel'l r:-I'isüo rIo orador) ~·Sr. Pre- ~preell!ndo a matéria, COl1sldl'rilU vá·com D. ualJdade, consequêneías fu- OH1UOI'CS que adotam esl:1 j)o~lçlio. cldente, 81'S, Depub(,c~, fi 0p(Jslr'lo, lido RClnllo que o PoLlcr r,l'gl~I~t1vonest.lI.!l. Mas, Sr. Presl!1ente, o diflcil. aqulio ensejo por mim reJll'é~cntaua, ,vem lmvJII e:;tflbeleeido ntl':lvéll de lei que

Havel]l' um asp<'cto cntl'et~cto, Acjuilo que exli~e convleçi1o, aquilo à tribuna não com o mo e:icluslvo de vi"e e.tê hoje evlde\lt~mente. A, re..'que m~ p~,ece merecedor de un.a que exige ele todos nós um respeito scgttlr o c::emplo dI) Lld'"r tio Gov&rno prJ':'~nt-;!ião tcve ênlto Ptll'rinlmenteconslder2':üo ecpcdal. E' que. no altíssimo pela. função qne exC"e~rn(ls, ~ llflrmou S. E:.a. que OCU\Jllva a ~- e,mo nâo poderIa. deixar de ser ­caso aos motol"stas. a 10rma de fjs- é esta defesa do InteIês.se neciQn3.J, trlbuna pnm defender 05 il1ter(\s~ez l)Dtm'f! o !;ólni'lo profltslonal ebqueleslalizar ~ etDlpl'Ílue!lto de bor!l- do intexêsSll coletivo. que MO l)lJde ,coletivos. o que é lnl1\lo jl!slo. milHo trrjl" .I""',als nâo se ll.llllll!'. em rela­rio tem SlIflS implicações, não tanw ser atrlbuldo a um grupo, que nilo jrUOlíVCI - mas, pr!r.clQ31m~nte. lY.l!fl ('"O no f\lncltmtl'lQ púlJ!ko. Porém,na ál'ca d;:~ relações entre emprt'ga- trllZ o favor cle um grupo pam que'!l Jornml~r llJ:;um:n pcmdcrn,ões pe:1l3 n<lr~, a emnrêsa prlv:1.lla. é absoluta-

• <'Iores e~ empregados, mas sim na o defende, :este InLeréssc colct.lvo quaIs se poderá evlc1enciar que R de- mcntc· vál\rl~. li. lei ~o;se detalhe 11l.-ia. segurança do trânsito. Mas essa deve ser defendido. . fesa do interêsse coletivo .talvez esteja bentáyelmente aquela. Comissiío omf-

í\g&sto <Ia '1971 ....DIARIO DO OONGRESSO NAOIONAl..: '(Seçáô t)'3960- Têrça-feíra 11~-

JJH'ni,urJLJ5 \'êm dO en,'ontlO do pro- ça que até hoje nós, por. extensão, de AmerIcana. oll feItos ~rabalh!lltlls Dia. doIs projetos de lei jJOr êle en­lll'f"'i'UlJe-ni.o rJ" V, EXIl. Solidariza- não conseguimos definir o modêlo na- da- Comarca de sumnrê. Isso jr_ era. caminhados-para apreciação do Con­]T,e CLlJrl V, E~,a" e chamo a atenção clonal. pacifico. Já. aprovaramos emenda gresso; :Portanto, eviãencia-sc queu' C.":J 1"1111 o trabalho que V. Ex- LegIslar é coisa muito sérIa para sôbre o assunto, I11llS o Oovêrno vol- está faltando 'um pouco de meditaçãoc ['jll":' rlf","v[I]ve, (,omo um dos a Oposição. A:chamos que tal compe- tou à carga porque talvez qt1IE~SSe nessa. gestação legislativa por parteJ-"'Pllt,"('n'; (IUe mais projeto.~ de lei têncla incumbe ao Poder Legislativo, a paternidade da. lei. ,E eu a dou. do :Executivo.(lp ""v:er 50cwl apresenta na Câ- aos representantes do povo, porque O que lntel'essa. à Oposição e -ao Bra-, -O SR FRANC'-SCO AMARAL _lJ1 ,Ll ~C;,1 lj; cJJUp'Pl110 ]leJo RÍJírlo do só o Podel' Legislativo pode ;:.eãstgUlllr- si! é a solução, não a autoria. Em razão de m~~ tempo 'jã se ter

' ('c, ',f[,co, ') é'C'I' de~enrllJar, Infeliz- dar, de forma. total, a. nossa <C r a e - ' dl1,"J.!ê, oc )Jl'n;êlos e !!s jl1'ent(je~ de os anseios de nossa gente. O Sr. Daniel Faraco - NilO utrl- esgotado, ll~lto-me, a ellz2t ClIW, e

buo Importimcla assim tão grande ao foto, se lllguem luta por j)atemidadeV, Ji)'"" I,~ Iw" ram diante ,lesta rca- O SR. FRANCISCO AMARAL epIsódio. que poderá ser decorrente neste Pais _ e mais do que o exem-]J " _'I' l.Ll~ "n' C]\W é u realidade bra- Agradeço a V. Exa, pelo aparte. - de um incidente burõcrátieo. pio de Sumarê ni umn enxurr,lda desi

1, ] .. , - Q"erla, em complementação ao- cx- ,decretos-leis que vôm a esta Casa. "'.1'15

n ,m. l,'nANCISCO AMARAL - posto pelo nobre Llder arenista, dizer Talvez já estivesse em curso na borbotões ao "lIesmo tempo em 4UI:1'" 'uI[' D2lJJJI,niio .J, G, de Arllújo que efetivamente me surprçendc a Justiça do Tra~alno 9ua1quer pIOIH- se impcdo esta Casa tlc Wlltribulr.l':",', (;O~.l'lS 1l?1'D.deÇO às referências posIção que toma f!. Exn, vertlcnl- S() re.speitante a mawr!a, ou a dUJ:\U· nlío apenaI! com sua fôrça. hOlT.olo.V'l Jluh;liJ[l_lJu~ desmwoll'em05 nes- mente contrArio ao procedimento cidade decorra de um problemll. bll- gatória mas 111m com um pouco daI" 1.""1' l! :1 '\'D llllvez UnllJJllr VoS!',1l que o ~o~érno ni\ota, Se houve fúria. ro~rátlco qua.lquer, de um curto r,ir. esplritó, se I algu~m deseja paternt..D,,,. N' 'J )JW importai que derrubem, legislativa neste_ Pais. de 1.500 até cUlto, sr.l lál Isso existe lá no ExR- dade, talvez para. se colo:;ar no 11le­)11' Il Ire,'", fJO" plgum tempo. as nos" 1071. não foi elo LegJslatlvo,,, rnas_~o cutl~o como. aqui no. LeglõlaMvo, ,no lhor estilo publlcJtárío que clomln;t of,l", )jl~JI)~r.p, Jclt'las. Elas prevalecec Executivo, que Inunclou esta, Nag'!o l\mblto funCional propriamente dito, Pais no momr)IJto, se alguém fazril,) ,'I~I' '11 rl'a gc nfio ouviclas ago- de leis. sendo obrigado a publwar va- Não dou tnnt..a Impor~tmcia. ao even- questão de paternidade, a paterni­J',' ]'.Ij' (l"I')n 'nno tem ouvirlo~ para rias coleções de llyros enfelxando tô- to. nem vejo como possa is.~o slllnW- dade só, não a!lmltindo soquer cola­",1'1t, S(,l"'O QuvJdus por outros que, da llquela legisIaçao a partir d~ 19~4, car quaiquer !lesa,preço. V. Ex' toda- boraçíio na criação do mh:. que ge_

- "'-"Ill~n'e, lerão ouvlelos PPrD. ou- num a~anz71 que a poucos. e da o via. coloca agora uma_ quesl:ío, Im" l'OU, êste tem t,ldo o Poder Executivo.vir nllullu f]IJC deve s"r ouvido e consej;tulr as vêzes encontlnr uma portante ao dlsouth' !lo ch'tntnda rJIl- exclusivamentev"'11lj[1n d~s 1105ms mellJores inten- saída.. ,. ternidade da lei. ' Mas, 1\naUzàildo as nossas pomli'1'a-Ili

D", tillS l1f1sflafl melhores propósitos, A furla leglslatl"a é reitltncnte rio " , AMARAL ,_, çõcs, l'eaflrmamos a posição do MOB

, ' , E~ecut,ivo. O ~--,egl" nt',\o dl'se),. 'lPC' O SR., FRANCISCO em favor elo pl'ojeto~, na sua lntegrl-0" ;~:: DII,,~el Fa1/1co • Nobre nas a sua prerr~~'ltlva de 1'0de~-1(,-. Em abso uto . _" dade, fui C-DI;no foi-aprovado, ym Ior-

~ ,u: ,do, PJ(~~" que vamo.:, ter, que gislar. E...,ai /"".1.0 os de(Jl'oto~-le~s O Sr, Danael Faraco -,Nao, Depu- ma de suhstltuMvo. peia COlmSSllO dO,:,11.,; Jj ,um :;,!>"U?,to que n,lO .V.'lb't e lE'lnbl'lltlos pelo I}obre Deputado Jal tado. Já, se dl~cutiu muito essa que;;. Legislação So<1lal <testa Casa, pois.) '_ llf:~': Il'l [-~::r s[,~o 1Jryt postg -:: ro :Brum, Ja sao mil ~ fantos, E, tão de paternidade. Creio, entretanto; cOllsubstancia, efetivamente, {) inl.eréS-y_rm"ol V. L ,a. ,p~Jl1, no on dI" mÍ's em mês, novos cteC!rct05 i>ur· que não cabe mais na 'vida Irodernv. se nacIonal.1-,,--' "'l, FJ]"l-~: em ml~IJJtjVa .leglsla: gem par!\. .etifi.~,u llCjui'lcs que \laTa semelhante debllte. Houve tempOs' Por outro lado, o nobre Llder Da­t ,,1 C'Jl IJc'11. r (!~ lrP,lslar, (Umo _se ci, vieram, mal 1l'itos. m'll llln<;adv6 há muitos anos eu não os peguei _ níêl Faraco buscou, para quc é,Ll'VIS'':"'"I~'\l'lI'r:"f~ J,"f"D;c~ef n salv~(,'a~): fora da l'elllldarle, ía,lV,ez ~alcllJarlas em que havia à "lei fulano", a i'leI Ile de .exemplo a êste Pau" a' poSiçãO(1., " 'lt'P ("LI, -lJ1

U,Dela pu lesse, no ('omputador 1'1e(.rouwo. l1\<lS que sicrano'" ÉSSes t"mpos r:aSSl1l'aJl;l. assUlmda }Ielo Presidente dos Estad!lllJ11j1''í \'.7 11m' n,Jes, pe o menos. il71'1' , e amoldam iJ> C'onjuntuJ'll nacio" " ... Unidos, determinando o congelamentopJ~Mr 1,11] pro.leto de 51H'! al'torln e nat fi u·to lnEP1'JS ntendem aos in- O SR.- F'RAN6IBVO AMA.RAu ~ dos salários como meelida de 5ni\'açn.oInnelnrma-Jn eJ;l iel, í!s!o Pnls e.lll- na "~m I iorcs'óe~tá Naüão. V. Ex." Est:ou de acôrdo. ' nacional. Admito que lima contençlW1'1', ':'lhT!. Pl!l' ílll'Ol'. (11I0 ;,r~ go\'crnll ter~~c~ ~a I'l'!l. nnma 'rosi'ão au- O Sr-. Daniel [1'(11'(1.('1) _ ••• e de- dos salários pudesse constitUÍr a p"au-11Ifl PJI" d" b'1Jllnho do nossa dezsa Ptoraal1lc~' S:q~~laC qUe deverl~ real- de_ solução para a Nação, desde qlle-

, [, ~I:jd,~ il 11" I' um alo. que se forpa.! m~~)~ afiust,elltar. O CJ'w6rn(J, _'lll!: viam ter passado, niJo obst:tnr..~ ~indfl viesse, como ocorreu no pll!.q Il'mn.o,r,h ""1I,,1n 11",;", cll~ mUJOr impurtan-, d. l' j .1e lei~ há 'de l'e,;pêi~!ll hoje se constate a preocupação ele !l- acompanhada de outra, me(Udll CO:Il­(,I " p:'ln~ ('rJ11"C'IllfnrJ", 'II'P fpF", A !nun a o as, -I' d p'l'l no gar o nome ao da l~t Se surge 'lrtl p]ementar: o congelamento elOSleJ I jJ'JfHJa r" 'c'P" 011 cle,y.flr de fo~er tamb"m. -e por cer o." ps ,.1 q problema. por ai Jl desafia;' wluçõl'lI preçosn1"''''1'' mJo.:! ", ffintiw, legislar 'I> Ill'j.tú tem alguns pobres repre"entantes do tenta-se um projeto aqui, outro pro- O qúe fêz o Presidente -norte-ame­que ~hB S''l' H-fo com muito ~Ilida' j)~;'o ele cO~abol'ar, eom !J I.eu :o~~~~ Jeto álJ, para depois alguém. sair lOm(l rícllllo não se fêz nesta Pátria. Aqui']11, " ,di'" 1j11'- ll"v~ m'r rello vwnn~o ClI11:nl<l ll!Ó/lrl0j' codm nl's~!!- "". dono ela lei, como "ai da leJ. Ora, so· se bU~COll contcr o salario elO IwIJa.­!l"" Il\if'n~~ l' um illTl p~11'Uc\1la1', nflo ênCla. na pe,!iqll sa .e ~o ~~oes mulO mos políticos. Cmi!leccmos jsso. 8a- lhlldor brasllciJo como 8e ele lôsse o1111"11'" a 11/' '"I,. II um!! f'111~"e', !1 umn res: Devo dizer a V. 1:.,." -:- ~ra um. bemos dis.~. Não há. nenhmn mal em iínloo cUlpado de tudo como Le ape­Sllp,""-,, P'-)Jd'1l 1"O, Legislar é um at" delttJlle ,que até q~e~la omlt]~. mas Ialar nisso. Agora, tudo tem que ter nas O trabalhadol' ,bÍ'~slleiro devi!sse'1.c·rl'v" 11l1nr:r_~rn cf)n~kkraç,iío um sou obr~g!ldo a. rcl.':l'll"l~'· ~t c,>le - a~ 51!~ medidas. V.E...·, não pprsis- ser o reSl?onsável, tão-~iJmente ele orol1l1"JfLl tn'l,lun(,[J que tlao encon· que,ncs(,e, pal~, 1IltLll:lm' nt. ,6 tem te dUVida, vaI !:'r:t patel'nldade eLe sua. fllmi1l1a, pela l'erohstrução ,otalI,rll, rll'fl'ntl1lp", l'nl''llle nãu tpm elei- \'alor a leJ Orlgmf~~'a ~1f) :r);e:"~t1v.u: haveI' transferido parn n juriscligâo de uma pátria. Sómellte o tl'aballta.­Lale, - um llJler~Bsf nl1l'lol1nl ClIlC é AInda reéentemen.~. tl,'emos 11gel1fl da .Junta de Am~rjcanll. os feHos do dOlO deve cOlltrlbull' para. o eugrlllldl'-fi sml"," i:', Jl'-It/ !1J'pnnL a goma de to- ln('ldcnte em :·~:·1'.'1l0 It 1.ra!l~f,?I'I,l~' Município de ';;umnr~. cimento da Pátl'lal Assim se fêz aquI.Ué'" nH !üJí'l'l-!".[,A. F.nliio, legIslar não ção da jurlsdlç~o :lo i\l:lInI~!PJ,? d..,. J' , "' ,Nos Estados Unidos, eoUlO alXlJJteceü algo que OeVIl1110S reivindicar no Sumaré, 'da .Junta d~ ConClltaçao r O SR.. FRAN",lSC:Q_AMAUA!, agora, a. medida foi blllltt'1'al: eongc-"ulll Jrln dI' qll~ quanlo mais se legis- Julgamcnto de Cllll'iPlnn;s p,lrFI !l, rie Quero apmas a soluça0 elo pro1Jle- lamenlo de preço c de $1l1"1'ío, ASSim.I", flUlJlJln fJwls 1i1!'illclocle haja para Americana. V. E~' pftrtlClp~;1 atl~:t· ma. '5'm, Fora- disso, não hà realidade, no-leqls1nr, mr'!hor Vil] o Pais. Não, não ~énte dêsse ineJdc:lle. Poís. ,hem, no O Sr. DUlliel [<'uI'r:co _ V. F.x' 'l<li bre LideI'.~ .['rato, ,~11. lf~e lllF.ul'jo l'onlrlJ,..Ist'? fJ~ de l,onsultas, dc ~n~enlhmlP,ntOl1\: tf'r reconheclda fÁ paternidade. a l'P-, O Sr. -Daniel Faraco _ Em primeirorl nhr> tlL.[,l1 CnSfi umn exp~nencJa llflabou-se aprovnnôo em_nda tem compensa. em votos lia hon l-I' ~lel I te d à' It' ,~ n I < DJnn '(] 'nl'" tl'!lns 1 t· c m Cl1rpr~s~ pM,sm ' ,. < - ugar, para a n er u Ima llrgu-...u," on!',,/' ,VI ft 1 (ua, .- nlS a~l.(lrla., ,o ~. ". 'ção Tudo Isso sabemo,;. Tudo Isso mentaçao de V. Exa., também nócflmf]" ar\ul c]Pllt,ro, ao entrar hOJe na Ciu!'n:a ~ ~o atn- faz parle do .I6go polJtleo, mas é ne- Bl'asll se procurou atuar nos dois se:.

E. Br, Di'putado, não se legIsla, nha~ o avulso de vro~~t d," .,;1 ai n .;essário que haja um;t •erta do!a- tÔl'es: das l'emUllf'l'açÕeS e dos cré.!tilu "h pode legislar drssa maneira. cammhll;do Il,? COllgre"~o Nai I n. , ,o gem, Devemos _dOSai o ,1õgo llolitiw ditos. Não apenas no setor salário,R,pllo: n leJ é algo muito Importan- que fui verllJ!,Il!,? :Aqujlo_ Cjue (l P.n _~om o Inte~rêsse aüclofllll e não sub- mas no setor, dos IUCI'OS, atrD.ves dete, nlgo que exige meditação, algo lamento Brnslletlro cntemlpll :;;1' v:a;l meler o interêsse l!1cJJlIal ao jôgo uma tributação sem dúvida multo eU-flur p'<ige lnf(1rm~,~1iu_ algc que éxl- lido, positivo. ,l,Jlto que all,t vou, (lolitlco. Cl\:6. Tumbém no tocante aos pl'CÇI)8'gr, nu p,,:pl'é."são tão cemum hoje, .ser emenda refer.ld,a para D Clo\Lrn? nau ., tem-se feito milito. E;ntretanto,~ su-iWo!'r:'lJ1 I1U I'Dntexto. E note-se que tem valor. So '~;,n valor sI! a I~I VI<lI O Sr, Marcos Fr~lre - Ilus~rf' lledeu aqut o que vai acontecer nos

r':J1\'éfSflO 'inserida no contexto" ehal}celada do F, I~CUU\':J. Com. p!el· Deputado, ~anto as !orçfls eon,trár!a~ Estados UnIdos: nunca.- hll um êXitol1u DI', Paulo de Assis :Ribeiro. Não lo, esse projeto, de JeJ. 9ue esta en, à auwnolTIJa. do Poder Leglshll~o total, um congelamento completo. ,J,s­

,j[o'.'C'llJns [,51P1' reivindicando o poder banca para. o oferec·ml!..lI:o de e;UI'I'" fll\!11·ll.m, dos deSi\i\'l<)5 lle Con~re"-Sl,:; ta. é oútl'll questão. Mas V. Exa.. mei1e I, DI' 1.11' nl11rJ algo inrlivirlunl, co- das, apresenta iL soluça0 qne ja rll1 110 BraSIl que o Poà'lr E:.,ecutlv:>, dI' vai permitir alonga.r-me um pouco.mo UHla Pl'C'l'J'ogatlvlt" que quanto mos ~oproblema. Preconiza a mesl~~ fato. cqmo que S'c) arvorou 111) ;nenk,r Ainda há pouco, o nobre DeputadOrnnJc E.9 eselce melhor é pOl'n. o Pais, soluça0, Isto é, tratsJ:ere a .luriE~ '- da faculdade leghlatlv,\' E nao pa- Marcos Freire, na trlburla de ,apartes,. -" " cúo do Munlelplo ele Sum:ll'& CIo, Jun- rece que o "EXCC1IíÍl'O comungue das exlblu- o que seria a. prova. de que Ó

lJ Sr, JaIro Bruill - Nobre Depu- ta ele, Campinas para a Junta de lclêlas aquI exp05Ws l'lelo seu LiOer Poder E,;ecutlvo encllll).lnha mensa."t:ltlO,llf'110 quo há um e,!uIvoco. To- Americana, quantlo o pl'óprlo (10 ,cr· nesta Casa, rm. tnrd~ 'tle h)je, quan· gens mal meditadas, tanto lISS!Jn que,I1w, nc~s S,tll['mo~ que lci c coisa mujo no antes eOllcorelMa com li IH Ii.~a do afirma que legIslar e>Ji~e mÍlHa logo a seguir, tem de retirá-las.t'J. 5"1')U Por J50, aeha1l\os que ll.S lllHIt. Só vale neste Pais pois a lei meelitaçiio porq:le n atividade do Gn. Apresentou S. Exa. {) exemplo dell"; .1'nos foIlllm rio 'Porlt'r Lcr:Jslatlyo, que vem com a challcera do f'nlác'o vêrno Central n~l'se ~~nt.id() f,e fn duas mensagens que fOl'am Tetiradas,AC.1H/ll0,s que leg~sl!!r é uma cOlsn da Alvorada. Esta a conclu:;ão a q'l~ tão af.abalhoadament,e, com tanta hoje, com a. aprovação unânime datrclUl'I1";lll1enle serJa. A }el é vida, chegueI. pressa com tanto de!'..llino, que ~p Câmara. Quel' V. :E:xa. saber de quej)nljJJtnçaD ele vIda. Ela. nao pode ser, '., C'n re be ' menSllgens se trata? A primeira 1J dofeJta ~Qm lmlllerençn, com 11m com- ~ O Sr, !>ume! F'araco - V. E>." torno" c.omum ne,~:t i\S, i51 Cj r ano de, 1961. Dez anos. tem a )110n-­putClrlor elefl'~nlco. Rep,utamús 'I!- leI permite um escI;1l'oo'mento? Rl'!<ll·t;- mos verdadeiro~_ f"tos lcg at {~s" sagem l1e.;;ta. Casa. A segunda datll.-docoJm muito f:l'l'ln, POI' J!fO, elefende- /Õp V. Ex' a uma L'menela lia alguns NeMa fúria legbl[l~! /,1, ca~!o V, R..... ano de 1962. Logo, mUito mal e.sco-mc" o rllreHo do o Congresso legislar. d]a~ aprovada aqui na Cf,mara? Ch!l'lJIOU. ~ que ,no" l'ti~~l:t?~: !S~~ lhldo foi o exemplo do meu Pl'DZRl10Uj'1il lei 56 po~e ser bem feita quan- ; (;'~, • nom nar, . e geS'''l(,'lo eg] I ~ amigo e jovem Deputado .Marcosti" ':D,I do ,Congresso. Tema~ visto O SR, li'RAN...I."CO AMAnAL- fim. chq~aIn·n:Js, vez por.olltra, p'l'f' Freire.fwui decl'olm-lels que c.hrgrtl1J e r,i\o Exatamente. , _j~tos de Jel.qu! pressuporIam medJta- _apl'ovo1do5 eleVo dIas depois vel1, outra O Sr. Dl',)'id F"II'(JN' _ E 'V~!ll çao, na 9pmlao do tJo~rc,_Llder, da O Sr. Marcos Freire - Permita-mel,mcm~ngeHl j!lk·r~ndo·os, Qunnelo nilo agDra 'para có projeto de lei ~JlJrn f' AR}:NA~_ e que, lo/{,' Irul.IIl .saa retlra- Sr. Deputado FrancIsco Amllral. Na.);OiiOí',I,nclC1-tC, Acho que [c.UCl .. 111I!'ldo !luê' dos pelo próprJO E."ecUMV~, qeno~an- verdade, não sei, nem foi 1sclareciclofito"" multo 11l'\J\'['!'o;Jonll.clo COiiI a po' " do, ao 1'2V?S, !nlLa ele .mcdl.aç:l:l. Ain· pelo nobre Llder dn. JUtENA, a mn.tê-siclio !la ]7t"nr'~ e lIo General De O SR, FRANCISl.'O 1lM.I\HI\T" - 1\ aa hoje estil Casa aprovou mensa~ l'in. objeto dessas duas mellSlJ,geus ora.CÚ,ulle J:II~L"'1l1 uma confusão tão me.smá coisa: Ira"l'lleie da JUJ'iB,;j· gemo enviad~ pelo Sr. Preslchmte Il.t. retil'ada.s.peIÓ Executivo. Apenas 11110gtP-mJe rjlJ Poeler Lj1glslutlvo cl" Fra.n- ção. da. Junta de Oamplna& para. a RepubiIca, re~iul:lilo da Ordem G:J são inéditoo, nesta Casa, fatos como

T&rça-feirã 1f11J' j~rlR!O pq: OONOAe:SSO !':lA,OIONAIi "(éoQlló -'>' '. :4g&st'O de 1971 3961\.", ..,.-0., ocorr.d08 11oje. PouQ<! lIn~r~ qu.Ç' ~~~ttvo, oU: \,ic~_-Vel'Il"', es.lm e.:~u~ legíllll\r, que qUer trabalhlU', ql\e das. Mas tôdas aquelas emendas, Qa.q meusagens em questão .~j(\m (le pesquisar quajl/ il$ ,melhoré$ métodos qu.er pllort!clplIl", que ql1.\1r coopel·ai·. Se poderiam alterax o que 11&via de sub1061 ou 1962. Slibe-se qiíee prilf4.ca. de tritbalho. d Exeõutivo niío é-Sem- êste PodeI;, que se bate justamcnte em ta.ndal e que cgn'espondlam rel1>comum, aqui, isto ocorrei', cqlUO l~al- pre &9,bi~ no qUe fa~ como tl).mlJé~ têrm'os legais em defesa. da ordem ju- mente às manifestações fundamentamente serem baixados deOl'étos-lels, a, 'l1lio é o Legislativo. :B:â. P9UCQ& <UlUl ridlca, do eslado de direito, que lUta e .necessárias para a sua Integraç­1'.x0mplo do'PRO'l'lllRi'liA, que, ,t1'atau- V. ElIa., àl1ldll. na. Ool1llssáo de Le- por uma Oonstltui~iío realmente es- no textd iegal, íoram' sumàriamendo de matérIa. elas mais complexas, glslaçlo &>0111,1, teVe ensejo de apre- truturada, em nomEs do povo e pelo afastadas, porque nos dltlllm que • 'que diz respeIto ài reestruturação sent(ir o 'exemplo de um projeto de lei ppvo, se êste Poder não exIstisse, o imposslve1 adotá-Ias. A lei vinha dngraria, sequer :fioou paSlllvel de l\proVl\do .wlé> Congresso, vétado pelo Pais se vIria, de uma 110m para outra, Executivo e a íõrça do partido maJoapreciação pelo órll:,l1Q tnl~ deljen- Podel' EllC'eC'uttvo, o qongresso númteve amea.oado - te,ilho· éu· a impressão rltárlo impunha 'que' essa ·Iei Msvolvimentista do Nordes • Pouco 1In- 'o vélo e a léi é mAl é UlUa. l~i ºuja - 1111'0 apenas pOr êsse ten·orismo aprovada quase como vinha para c~'portam os desmentidos um 011 de' l.'6voS'Q9ãó V:. Jil.xa.. def'en(ie. De :tor-'qui! ai está'e quo Já causa tantos pro- A nossa função aqui_ é a. "de s~crisollLm caso isOlado. Ttl{to lsw eViden- 11\a. que OI'J,'ll,l' nodem?õ; qs <tols - (I, Iil\lmas ao poVo e ao Clovêrno, mas Ul.os: dlzcr apenas amém na missaela o 'atabalholllUelllo ç.om 911e _filiO, ExeQtl;t1vo aO Legllilat~vo•.A !Jue~t4lAr ;talvez unta. vll'ulénõis. muito maior Executlv(l .. Dói 'anos outros ver ­clo.borada,g algumas $las mensageJis nl\O é de, Sll.b~1· q\t.~~ Q IIll\.is· ~l\bJo (\&;je P<K\e,' tenol'Jfero, porque aí, não Poder Legislativo transformado cpresidenCHl,!s. ,e lIim qual o ~ell\or 11\êt<ldo gtl t1'a.·lÍ1wel~â. êste Podel'Leglslativo, qUe bonecos de ventrilotillOS, sentados n·

O Sr. Jairo. BrUl1t .... l'<?I'mlta-me' balho. \ " tunelon~ cOmo uma válvull10 de:esc'!pe igelhos do, Execu~lvo, sem yozpr6nobre Deptltado. EatillllOll ":tiIRI~<ÍQ ~: Q 8~. ~ANÇI80o. ~'lWA,l'M]J '"':" ,é como um melo de COmlmicaçao,al~l- prla, SAm ·condiçoes d,: legISlar, dbl'e projetos remetldOll p, es'tfi, 0e.sllo peputado Da:nlel F'aractl, reconhe9C1 (la. democrátic,(), ent!'e a admlnlstIaça,o atuar ~ d~ m0cltflcar. Nao íomos Elleicom defeitos e de projetos qücsM 't\JI boas intenções dé' V. Exa., mas e o pOvo. Todos.llós lutamos eleltoral- tos pala,1sto. Quan~o flzemos.nossretirado:>. Mas V. Exoa. deve-sere- n!io posso compreender a. atitude rei- p1~J1te para. aqUl, cheg!lr.~. eviqente- campa~ha.. e~eltoral, dissemos aos noscordar de um que se tornou olás- tel'aC:la do Poder Ell:e>;utlvo de pret.en- ,mel<te, Qonstltulmos este Pod!!r, ql!e sos eleltOles por qU,e . pretendiam5100' o ju:ojctO de lei $ôbrc Orçamell- dei' ser um órj!oo l11fp,Uyel, a.tra.vés' ;!!~ caracterilla por uma deílnlçao., Nos vir para egta Câmara: nã() para d ,los Plurianuais. V. Exa. de.vo l.'eeol'- da remessa. seg\Uda. e conflril.lads, ih- ,!'!~ :pos elegemos flsc!!'ls do Governo; o nosso voto a' esta ou aquela. lei! fi .dar-se:· chegou, aqui s.' líOfl.ués de ter,minâvel, de deoretoIl"I~18. a~!niDs, ,nós nos elegemos legisladores. Pode- pa~'a ,fundamentá-la. E isto f 01 d!fanlal'l'all - !lo Repúbllcll, sel·lo. l1alVã dos qUaiS já, na quarta versão, Islo, é, moS e devemos também í~cailzar. li: pnnc1palmcnte na . campanha. d,com' os Orc;amerit!J8 1'lurúmuals. A('j pr<ljetos de dcor.etos-J.els tráJi&fo~lnu.- s'aben10s muito bem C<?mo sao.re8tl'i~ MDS, na Guana))ara.. Pretendlamo4fim e !lO ('aba, nin[luém êntendeu ô dOS em leis peJa homol98a911() da çãss" \lté mesmo essas posslbl!id~dJs de fls- restaurar -o Poder Legislativo na alUIque pwtt'ndln o. projeto. Em cada r~!ol'madoll pela Pl1ptelia. vez, pela. /lê- ;oallZ!\l}ão que, a. constltlUçao de 69 ín~gra, dal·~lhe !l0ndiçôes para jruiJ.COmissão ('fi qUe foi examinado, gUl1d@. .vez, pela .te~c,elí'o. vell e a~ PE!lP, 'P,lll'mi!'C.. Mas .0 direito do legislar ~ titiCar l;1- sua ~xlStí!ncla, pc;»rque, ~çriaram-se as dúvida!; mais terríveis. qllar~ vez. tS!'c;! vem tlVidélJQ1ll:1' 9\!,e "Um dll'e}1o funda!llental, porque a 101 na ~ealldade fo~ªemos segUIr W5i~E íoi esta Casa que lhe conseguiu dar rea.lmente aquele I)l'oolmento, é ç el~mento jurldlco que estrutura a. verbl~ o que está .em cerlos precelt~viabllidàde. Porque chegou aqUI, orl- aqu.ell\. consciência. . rofÍllJ,dil.dil., e,vQI~çãç, que permite que o desen· co!JStltucionals, ,nao terIamos mult~undo do Poder Executivo um' teto ó traio m~ll> mlle alia. <iP!b Il. .v~lvill1el1lo se encaminhe de~tro rIe COlSo. Il- fazer senão irmos para cas]tlquêle sim sem vida e foI' estl\. eMa: edição de 'leis nli,o &n licontecido Mrmós justos, atendendo ao mterêsse porque nos convenoeríamos· de tjue

!'ue o' ressus~ilol1 pel~ trabalho pCI'M- ém l11gUns CIlB!>s. Nã<f'éllgo ém tó<!o\'. zi9,cional. Seiu (lIa s;eria o caos, !lo can· hosS·Q. po.rtíclpação dentro dêste Podo

- !I!/; da.~ suas Comissões. que cOnseguiU - O Sr. ballté~ Fama!? - A cul1fli. nao lúilíO. ~ós temos VISto chegarem RilUI serio. inútil. E é por acreditarroos q~,!!gislár sõbl'c llquelll. 'matéria de ~,x· Sllrá dos.l1o§,sos te11lPQS ~ tral)siç~01 os projetos 90 Executi~o, projetos algumas aberturq.s democráticas ,traordinárla importância para a Na- I!n. veloOlç1ade com qUMlS ~l\tós ae PAU- elabOrados _nao ~abcmo!!. como, mas farão, e é por acreditarmos na pala~!i,O. Foi o Poder Legislativo que {'on~ sartl hoje? ' ..' qUI! nps daÇl a. unpressao de 1IIabo-' Yrl!- de S. Exa., o Sr. Presidente d~/:Ieguíu l'ealizal' aquilo que pretl'll:líam :. . . l'adq,S por um. grupo multo reduzido Repúbllca, que afiançou que em 19'/1lazer, mas que não tlvel'nnl coildlçôes P ~ aR: ~ANgIS~8. 4rA1i!ç~9 d"'l"" ~e técnicos, entre quatro paredes. E entregará o Pais perfeitall1einte res~para tanto. () ,e seI. as In ~!u}l .cu!pa.)1. esses prRjetos recebem den~ro de taurado em SUa estrutura>àemoor~" paI te do Executivo, que Ja e<htolI l'\!lIi$ P9UPOF dias - ~J!10s pauços d1as para tlca; e é por acreditarmos ·no Pode\ O; SR., FRANCIS90 AMARAL - d,!.!' 1.200 decret?s:leis, Ô,riaJldo ali.Ua". opinar 7' um numero muito grande QI'escente do Legislativo e na capa0!'ªr. PresldenJe, Srs. Deputa.clos, devo çops as ma:I4 dlflcels, lÍs malE; cop!- de emendas. ll:sse grande número de dade de realiZar e fazer que a ui n(!lzer que nao procede o rcpar~ 11'- pllcadas. S{lU adY9~~dº, ç m,\I\I. l\çl~ emenda~ - a:eresentadas par um 61'- encontramos e nãó vamos par: casa:v~n,tado pelo nobre Lider do Gover_no., yogado. Evldentementé,lIl.lxell seja.l1or llllo' politlco, como êste, que nós sa- Cumpriremos até o último minuto d

Efetivamente, foram Tetmldas men- I8tO. bemOS formado por pollticos de todos nosso mandato na expectativa de uj~ens de 61 e 62, mas sao' !,l1rnS~lgCI~= O. Sr, D«!IIel FaralJfl ".. Pe.Il1 9.0,11- ós quadrãntes da Pátria" de tôdas as 'até lá possamos _ quem sabe? _ ~,j&0 Poder J!lX~cutlvo. A glande vet tn1110. V. Exa.. é exàl!lente !l.dvogadõ, l'egl!les, representantes pollticos . quc terar alguma coisa, tirar esta pedrl( .=i:~u~:,oso~~~aal~~~~l'~~~~~l~ e tenho alghwas pro\iaà' disso. poll1wcem. os PEoblemas na. sua. lmen- do çaminho para que a. democraci~ .Ex istO ê s' . ' .~ i~' SR '='.'" 'SJl, diverslflcaçllo dentro do Pais - cammhe para que a democracia reli"i'I' a., " ,qUe o PIO)"""S Cle le O • ,,""-tU'jCISCO AMARA,L - denota. que êsses projetos Q9Clovêrno plre. para que o povo brasileiro s.4,I~evem sei PI~funda:nCn!e, nt,;flltadoS A.gradeço a gent lezjl., talvez da. írater- ne.m sempre foram SUfiClentenl)!llte reintegre realmente tio estado de df~e eJ!\.oomdos, E o ExeeutlYo, :_~Il con- muade de V. Exa. Mas devo dIZer que estUdados. E a verdade é que os pro- l·eito nas suas conVic ões democr~\'lições jlal'a isso, porque ,?lSlJOe de realment~ llOu IUll ady-olMC\o per(\!do jetos vêm para ser aprovados;' poucas tlcas ç '..lWJl'ssorm, ellquanto nó~ 11no a te~~I?,;;' no mundo das lei!!. ,dêste I1õvo. ~nUndOdaS emeridas substanciais, que são • .', ' _ ' ,l,'> Poder Legislativo llao tem ~'(.~ dc leis cliiU!0 aqu,~ Ijle 11IMICIla. que,a,presentadas, conseguem na. reaUda- O Sr.' PeIxoto Filho '-' Deplltad4!)Orla nel~l1Uma.. O Poder ExccutiVo e em .1'azão dl8to. nao llO.efpo ~ s.upre- de, ser '1ntegradas ao têxto do pro- Francisco Amaral, V. Exa., como 14llue dlspoe do mecanismo necessário macIa .de um P~..cler .~~bre o outro. jeto. As aceItas são mais de caráter era. de se esperar, demonstra da. Ir!,para. tôda reflexl\o.,. ' Deve ll~ver. I'espelt~ mu~u(J, Cleve ,ha- supérfluo, de caráter gramatical, re- buna êsse conh.ecimento de velho 1\d· I

O SI'. Dall!eZ' Yaraco.- AgOl'a V. ver eqUlllbno ehm-e os Pod~res., E ~. daclonal, do quc prõprlamonle de ca- vpgado trabalhls,ta que estamos. acos:.ElK!1. esta colocando bem o problema. to que todo ,omUl1dO quet. E ~S1m ráter essencial, aquelas quo seriam tumados a_ admIrar. Mas. realmelltE\,À questão. Deputado, não pode ser que deVe .Sel. Mas o que temQs ~ssls· necessários. ~te óI'gão qüe se chama. V. EXIl;. nao perdeu o seu tempo pr~.posta em t~rnios de dispu!!>, ue 11'lém ílg~ ~os ~Itlmos ~~rs é a~ desequ!- Poder Legislativo se constitui, na rea- c~oso, porque, temos certeza, a genlIL'e maior se o Executivo ou se o Le- A 1 ~{1I re o~ d ~es d te· PlIfs. lldadel em peça de assessoramento cio bUldade do gaucho .funclonará. O Sljijlsli,tivo','Nito é essa a qlle<o,ao, '::i\Úa ere f o.que n s. caminhemos para. Execu~ivo,' a mais Importante que Presidente da Rep~bllca. ciente, do(um tem a sua fun~ão lnsUQSWtlllvel. ores abelecímento dI!' norlllaUdatle, existe. E exigímos que o Clovêr]10 dê problemas' da cole~lvldade brasllClr~O Congresso, como representação po- Mast~ p~:~~des I~ue temos sofrido Importância a. êste órgão que permltin com os seus sucessIvos impactos, telllpular, é lrumbstitulvel. Eu dls6e lSgO ~r u g E Vmi. o ~~c~ssiva.mên- se constltulsse e que custa dinheiro dado prOVa da sens!bmda~e do gnU!dessa tribJma-, em longo discnrso. Nào d pesa as. - . xa.: '" e .ooncor- do povo. Vimos aqui chegar, por cho. E talvez essa sensibilidade, sehl'l llQ'da qUe possa substituir o Con- :J~s ~:;oal~~I~iadl~. lx~e,ílI~~~ exemplo, a LeI Orgânica dos Partidos, estenfda.é. ao nóbre Lider da Malgr~/n'esso. O problema é de método de rÍl. de concordli.r comi"o •. que recebe~ eêrca de 700 ~menclas. que. toar com que .seja aprovado. es ,t1:aballlo. e V. Exa. está. a dizer o (lua , D.· Depois de aprovada, já lta.VIa. unut proJe ,em consonancla com o c!!tçitdrodos nó,q sabemos, o que todos terrios O SI',' JG' ele Araújo Jorge = TenHo emenda. do govêrno para modificá-la que todos reconhecemos ao motorls~a90 rooonhecer. QUalldo o projeto vem a impressiío de que há. néste debate e daS.700 emendas aqui apresentadas, profissional. Mas, com 11. licença de~o E'xeclltivo, êle tem fi. presunção, em uma área em que todos nos encontra.. myltas poucas foram integradas, por,- V. Ex~, queria lIal'1'ar com conheiJii, de uma. melhor informação. Hou- mos, em que no fundo concordamos. que, na. .verdade, as que poderiam mo- cimento de caUSa, as agruras por que,ve maIs tempo para estudá-lo; Aquilo E' que todos, quer os do MDB quer diflcar aLei,' as da. Oposição, eram, passa o motorista. E a própria ... ",p fruto, multas vêzes, de anos de oh- os da. ARENA, por maiores que sejam evidentemente, barradas pelos'relato- Afl.ENA, no dia de São Cristóvão, pli,sOl'vnç5es, que Se tl:ansmudam, depois, as discordânelas, de' fato ou apareo- res. O partido 'majoritário preside as droeiro dos motoristas, ocupou 11. trio~ar!l UIJ;! projeto de lei. Dé modq (fue ,tes, na realldade estamos preocup."Idos Comissões ;Mistas, tem os relatores e buna '}lara homenagear a. classe. Dai.l\ ninguém deve surprcender o fato com uma. coisa, com aqlllIo que se cabem quase sempre a nós, outros, da a nossa esperança'de que aquêles elo­ne um projeto do Poder Executlv;l chama. Poder Legislativo. Elegem-nos Oposição, os postos honoriflcos, ss glos e as referências às agruras e aostramitar com ,mais rll.pidez do fiue 8 fazemos parte dllste Poder, um Po- Vice~Presldências. aquêles' cargos que sofrimentos por' que passa a classeúm projeto feito por um Deputado, der que, i'elotlvamente, dentro do Or- não interferem no.s. decisões, nãó sejam relembrados por ocasião da.sem nsse~o1'iaj sem as oolJctições ~e çamento, como já foí dito e analisado, opinam. ' . .' .. apreciação do projeto. Os motoristllslnformaçoes necessárias. O que' nao lnolqslve agora por companheiros do Reconhecemos huml1demente qUe o de coletivo, por exemplo, fazem SUIlS1nlpeEle, como' o disse dessa tribuna, Grupo da. Reforma. Legislativa não povo não nos deu, pelas condições ex- refeições no próprio veiculo. Além:hõ" poucos illas, que os proletos de custa multo ao País em têrmos rcla- cepolonals porque se realizaram as de sofrerem a rotina do' horário o do1ei, mesmo quando não aprovados, tlvos. Mas, de qualquer forma, é um eleições que nos trouxeram para aq:JI,percurso, sua alimentação é consti­exerçam um grande' papel !leste Pais. Podercque se constitui numa fonte de número necessário para que pudéfl- tulda de sandulche ou cachorro-qllcn.PorClue c&ta é uma. Casa. 'polltlc\J,. O despesa, um Poder que tem uma ffu- sl!mos reestruturar juridicamente 11 te. rn o tempo de que d!spõel\! PlIl'a.­projeto de lei levanta: a questão. O ga o um significado, porque, af;nal em condições necessárias a. Carta que alimentar-se li de cinco minutos nodebaw sóbre o projelo de lei faz com de contas, sem a sua existência, o nos rege e. que regula 0& nossos des- máximo. correspondente 1\ parada doI'l\leo.se 'medite sObre O' problema. e, Executivo caminharia para !lo ditlidura tinos. E, assim como a Lei' Orglinlca veiculo no ponto final. Isso é O maia~allhü, vai surgir uma. solução" que militar e criaria evIdentemente. in- lkis Partidos, a Lei da Reforma do comum. A situação dos motori~tas In- ,~lvez tenha sido gerada ou 'se aU· compatlbllldades profundas no seio Ensino, que recebeu àqui 400 emendas, terestaduais é.,. muito piar,. porquePientado . nesse debate., Portanto, do povo. Nenhum de nós saberla para ser mais preciso, 358 emendas; quando saem, não sabem ge.volbam.;O1'el0 que nos encontramos nesse t<lr~ quaiS as consequênclas. :li:ste PO'ler uma lel\quo tinha apenas 85 artigos. Quando Isso ocorre,.suas tamílias fi_o~'ono. Não estamos aqui Il querer le- que aqui está é um Poder que defende O FUNRURAL, que acabou I?RO- cam sem teto e $elU o suflcientc· pa­iVlIntar o Exooutlyo OU a!lifulnUll' o o .direito 'de ,critica, é um Poder flue RURAL, reoebeu mais ~:I' 800 amen- ra. sobrey1y:er. Tenho um ariilga 1Il""',

3962 Têrça-feira 17 DIARIO DO CONGRE5S0 ",ACIONAL (Seção I). Agosto de 1971

torista que faz 11 linha Caxias depols. e. mais 'Co que isso. lnril a não é apenllS uma qU~tão de SI'~U-J,oIiUcos agiam com se os salários fô.>.Pernambuco id•• e volta, 18 dias, msJs perenidade de nossa PátrIa. que real- rança nacional; é tam1iem wna 'J~e3- sem uma realidade isolada ou lnô~'ou mrnos. Quando vai ao Sul, de- mente deseja..ser livre e quer afir- tão de orgulho nllcional.Parll' us llal- pandente do proC€;lso. Em mar,'O tlemam ale 30 dias. E um dia, .:julllld:J mar-se. O tempo dará, assim (lonHa- sea pobres ou em proce.so de llesen- 19M podill-se prever, eom ,1' .n,ois

-êl" me trouxe. de Pernambuco um mOS, condições para reflexão àqueles volvJmento, o crescimento econ;llluco slmple3 das projeções, que lel'.ui'''ôaperitivo, daeJueles famosos, conhecI- que dela carecem, a fim de que Em- é o dado politico mais forte jJlJque até crezembro uma taxa de 'nll.'(iDdos em todo o BrasU, eu pergunt:!l: Iam o que o povo realmente deseja. engloba, na complexidade de ieua ·.a· superior a 140 p:lr {~e»t(J, Era J 1''''''"Como foi de v1agem?". Ele respun· Só então aquêleA que estão fora 10',t3 lõres, a promessa de melhoras co»- prlo caos prevISto em W32 por l:'kndeu: ".!"ul multo mal. Estou de.anl- Casa poderão, êles també.l!l, agIr, Mo dições de vida e de maior establllu:ide Thiaf;o Dantas I

mado, Eu vou cleslztir da profissão. apenas como máquinas que COlltl'1- das 1llstitulções. Como naquela épxa o [Jue JH~'I'~C0l!10 hu auúncJo. ai, para homens- buem para o progresso material (10 E' o dado político mais forte, por- tavE.. era a bajullWào d:lS 11""'" "_>rãs ria ex-futura ponte Rio-Niterói. Pais, mas wíncipalmente como -êres qUe é justamente nas nações ~lll o'l:l massas urbanas, cncamenhou-!'e, 1('­vou passaI para lá, porque assim vou humanos, que constroem o desenvol- de desenvolvimento Ilue as mudiUl~.'S liUea, e atrás dela a admm •.l'a.;,,,,,_do uma vez." vimento esperitual de uma nacão. Se da _es-.'nltura: econômica e S:Jclll co- para a. slstemáUc.a dIstorçao LOS pre-

O Srs Listlneas Maciel _ Eu não não lludermos ver êsses resultados, te- locam os desafios mals urgentes. Co- ços e, por al, para a cOilLmu_l <1eior­qua,'la pertw'bll.l' o dJ.5cur~o de v. Ex!L, nho a certeza, aiguém os presencJa~il.. mo na. véiha lenda grega, quem não Inação das leis d2 mexcado. O roer!t-

. "" t d d l t Desejo encerrar mluhas palavras decifrar hoje o enIgma. do de.oellvoJ- nlsmo era simples. Para que o povotão ll,.._r eu o, mas ese ava !'a7...r como o fêz o-lIobre Líder do GOl'e.mo. vimento será devorado. Nenhu:n ll'l- não reconhec~a imedlalama..e os~~;~~e~~ cgn~~~~f~~ ~el~es~;t~ ou seja, voltando às Encíclicas pap.ú, vêrl)o, e <lCnhum regime se su~,enta. ~lellos da. inflí1~o, cnida.va-ss de ta-

l I d II Isj ti '" d :tsse será o fecho para o nosso di~cur- no mundo de hoje, sem a pro'Ja da belar produtos e s;rvl~-os, CO!.D pr"jul~at I( ele es o Leg avo. ...0 os .eu- 00. mais próprios, mais condizente cem eficIêncIa. Sem a prova dos re3ulta- zo de quem os pl-oduzia, e de s,uui<llll.rtimes a extensâo e a profunJ:da:le o espírito de fraternidade que há. de dos concre~os do enriqueclmento na· o pre~o de produtos imporl.!d03, c~'nldbte lljJr[ço. li: só mesmo uma von- "~tnde muH~ grande de declamar-se imperar em todos os grupos. cional. _" ~e)uizo da própr~ll receita, 'lr:.l'llfo"-beles coru;clilos e, àepols, sofrer uma Se ns Encíclicas papais. - e ü!Z A hls~r1a reçente d.l!.5te País __ ,ae tarla. Era uma formu!a dl'lb?l:"a II~eslérll melancolia é que pronr:a o bem o nobr,e Lider o ~overnc! - fi- suas cnses poht~cas e um exem;Jlo esvaziar "O sil:.t~ma. Con~eJark'ls l'Scontnilio. Amanhii, vamos apreciar, xam dois .p<?Ios - _salárIOS mUlto lm~- ~isso. Pode-se até afirtna que a mah... llIeC.os, expulsava-se do setor 'JO m·1l:J. Comissão de Justiça, projeto multo xos e salanos multo altos - ~oncJe- rIa dos, ~quivo.cos cometidos na, <J.o- vestllllentos necessáriOS p1r 1 ~~iIcurloso blc foi remetido ha GOls nando um e outro, deve-se dizer que fera poltt,ca, tIveram suas ralU$ em flLlclonnmento, J810 acontereu ((Iftl "al1m, PÚI tlua" vezes ; esta C.lS.'l. o substitutivo, que pretendemos seja equivocos na escolha dos cam:n.l1O-S indústda de construção civil ólOr l~l'­IejSl,,],;tiva e. por duas' v'ê_es, êsic Le.' aprovado e para o lJual p_edlremos pI'e- para o desenvol,vlmento. QwmJa pIE.'- ça da C?ngolamenta dos !lH'~tl. '~~' 4:

glSl:ltivo, e.üI Uia de gaja recusou O Ie~ncia na votaçao, nao oferece 1\ teava, nel!!ta .Casa.. ~ SUa indlc~t;a-J Aconteceu com .. pecuárJa, p-Jt I ".a,prujdo gOJernamentaL Por duas ve- PerIgo de Se incidir em qualquer das para. Pnm!llrO-ll'1llllStro -d.o gO,tl~'1 dQ tabl;lamellto da carne, .ACO.1:«I"ze... a coluna vertebral do Poder Le- extrem1dlldes _condenadas pe~ EnC1- pa~lamentarlsta,!J Profe~or ".\!l com todos os pt:ldutos agnooJ)s. ISglrll1wvo que não rem. digamos assim, ;:licas. pois nao será ,um salarlo J;!rc- Trlago Dantas fez uma smtl<ile 1J.tI· acontCC2u tamb~m com os pIr.iur· ...se tlcll1oDslrado das mais fortes, dvs fundamente balx? ou slgnlfical.va- Ihante, com era_proprlo de c"" la- ~portados~ e.opc!almente p.<1J~1 ~-mais sndlus, llnqueles dias, n!IqUal:l ~~te alto. Sem, antes, 0_ lncl1spen- lento~ da ~ltuaç}lo do Pais :til?UlJ:l troleo _.e trigo. _ ' , ,élJOca, teve a coragem mdral 'le :1'- .~.l.\ el para que os_ trabal!Iadores que oc~ião. D1SSe ele_que o .ar':".l de A tHlnsf~l1l!'~"o, em tIUlLê!,~ll 1»11­cusar p:oJeto de origem do Poder tem essa quallflcaçao profIssional pos- entao se. perdia nao por falta! ,~&. tica,_ e~ mat"r,'l, de agltl~,10 Jv"I­Executivo que prejudIcava (letol'mina- sam sobreviver. _ , por ,excess,o de rumos contrailltor.os tica, dêSsl! criminoso compl rI.]!'lt .110elo. classe, detelmlnada categoria de O tral:!a).ha<!.or ~omum, que nao lX,s- segUIdos sllnuJtâneame~te. Dizl~ San ainda está na lembrança de. "<lV'1.trabll.l11adores P"IS Dem, tão cedo foI s~i quallflcaçao, Já. tem direito It u~ 'Ih1~go Dantas que nao está\~:ncs' :rorque.nln!i!~em mais queria :n '-',-'rdecretado o rcce.>$O legislativo, em vIr- PISO, p,.ra. se manter, apesar da Jlo cammhando ne~ I>a,ra o soclaJi;;rno, e!D habltaço,,~ e por tõcla IUr•.e SIl;.tude dêsse poder anômalo e curJos:J breza em que v1ve. Portanto, êsse nem para o cal!ltal1Sll!.0' mas para o glam e multlpl'oo.vam-se aR. !4';P.IWJ.de sustentar-se na mão esquerda trabalhador, categorizado que ,t&m caos. E que a lr:deClsao, 11 ln~o~rd)- era. pre41so apontar .. eJlecuv""'o r u­lima Constituição e, na direita, omais ,para dar.,de q.lem se exige mais, cía.e a contrl!dlçao estava!" mmanoo bllca um bode exp. atór:o. - -\"J'JT\f.l­AI-5, Imediatamente -o Poder Exl!~ habilitado profissionalmente. que ('on- o SIstema. ~ tirando-lhe .to~a ,e qual- vam-se os domll! (le ImóveIs corn~ ('.J.­cuUm tranziom.ou em lei aquilo que duz 11 riqueza nacional, que tralls- quer pOSSIbIlidade de eÍlclenc-a. CI'- plorndor_cs crué.s ~a miséria ",L.(":a,esla essa havia recusado em-dia de porta êste Brasil de Norte a ·Sul, me- nhecem os nobres colegas, o tru'B- e, no fjm do governo Goula.t, nDOgala, por duas vêzCs, V~ja. V. E,:a. rece, pelo men~s, nobre. Lider do. 01)- mento recebi.do por San Thiago .l?~~. eram poucas as VOZC3 u;,' n?_~ta prú­o apwl;D que o Executivo tem por as- Vêrno~ um mintrn~ -que' lhe perlIDta a tas, .nn. ocaslao, dentro de seu 'pl'()j!1.o prla ,?asa, pregavam ~ reforma. <lr­te POGer tão dim1nuido tão ::lesCOf!SI- próprIa sustentaçao, assim c0lll:0 _a qe portldo, de~tro' de SUl! própria CÇlr- bana , e~presslln dUVIdosa com Jlledel"4elo a tmlJsforlllllcâo em lei no seus filhos, porque, ~ . sobrevr;en~la rente .politlca. Foi murgmallzado e se. encobrIR o propósito de d~s'Lfl\'()­l'Ccezso'PlU"lamental'. de um PI'ojeto 1:e- dos, brasileiros, em .uttIma an~li~~ repudiado. A:> .fôrças, da Incoerê!1cJ,~ prlllr, de-.connscar a pl'oprledlHle pr:­jelL' ao pelo Congresso por duas vê. sigmfica a do pI'ópno P!"Is. Nao ~e e da contradlçao eram mais protuu- vaua. A msegur'mça polltlca e , 'lll­zes ,I demonstra inequivocamente' a pode. conceber uII13t naça,? formada dali e termin~llm arrastando o PaIS, ta ~e est~imuJos af(~gentavnm e:e ~ó!zorj~ntn!)iio que o Poder Executl.o se- por. homens que nao dlspoem de con- como San Thiago Dantas pre\ir<l, lJ:l- os InvestImentos dl'.sse "0161'. '~r.wu­gue em -relacão ao LegislaMvo. Nato diçoes de sobrevlv!lr, nem tampou;.D ra o caos -<e 1964. ,cando retração de em~regos, esJl'!~l'l­v. Exa. que nem mesmo o prin- em que sua Inf~~cla ~ juventude "180 , Se lembro o exemplo e ~ palaV1as ment~ na faixa de '!?ao-de-obra .'l<O_

- cipJo da. coisa julgada, do respeIto a cuntem com meios pala se afirmare!':}. do San ThIago Danas_é p~ra me,hor quallfICad!!, e :etraruo n_a Inll lO" riaduas manifestações mequlvocas, da Se o MD:3 rtclama êsse piso I,ar'l. o colocar, diante da Naçao•. dIante rtr:sta dI' materlal.~- d~ constru~ao.lual partJcipou em têrmos enérgiros' motorista profIssional•. é para 'lue casai 0. problema da legltlmid!üe da ' Q mesmo fenÔmell{1 ocorreu 1:1:, re­~ ô i Lid' dO'. J1a~ possam êsses homens ter condições de Revo uçao de março de 1€64. Pata laçno ao campo conqenlldo !i1 (taba­qu~faP~~rtul1~~~~ ~~VI~v~~~ que continuar a caminhada que inlclnram mostrar 4lle a descrição do caos fm lhar com prejuizo para subvznrloilal'o Excculivo tivesse um pouco de res~ há algum. tempo. que se encontrava o Pais havla s.dl) o preço tle sens produtos nos p;r.mdC$peito pela fachada ciJnstltucloiul do Faço finalmente um apêlo à t.lé!:~ f~ta. e bem feita, doIs anos antes, ecn.tros urb:mos. . Porque 01'1::11"111equl1Jbrlo de Podêl'es. Vou ser mais rança do Govêrno para que medi.e nao a.penas_ pelos que combatliun (I maIS querIa ou podia In\'~sllr "'11 ltl-.expllcltll. Refiro-me ao Decreto-lei um pouco mais sõbre o assuntoL e govêrno Joao Goula~t, mas .ambém vleladcs agricolas ou pastOrIS, « lll~­n? 366 edltado no recesso após duas permita .que se coloque em votaçlP o por um de. se~s alIados ml1ls em1- çaram. a e-scassear. os pmdllfos: "ararccuen; por parte desta Casa. Dou substitutivo da Comissão de Lg.gl<;1a- nentes e maIS lucldos. .- desespero das proprlo3 coleI I;/. J. 'J')$(!Dto "cxemplo mas nossos eminentes ção Social, conforme requel'lmento da A med!da que a ~Ituaçao eoonjlmlc'l uFbanas, ~omlenada.~ ,as !lIas a·) lI­colerms poderiam citar Inúmeros 0\1- Liderança da Oposição. para. que li- se deterloralla. m~ls" necessârlos se Clonamento, ao cambiO . negrJ.J!;)tros: O equJllbrin entre os Podêres vremente esta ":asa escolha entre a tornavam os e.'l:pedlentes dema·'Jg~c..,s. mesmo modo, havJa a Irt,tltSfürlni'l';'l'>seria o Ideal nUma democracia, m'lS opção do MDB e a da ARENA. (MlLI- '1'e~~va-se suprir com a l?lstlflcnç<lo d~ssa re~l!dai;le em.lI?-?terla de ~~' .<1-se <Jestlna "implesmente a, colom to bem. Pulmas). politlCa a. falta de eficiênCIa e de .co- çao 'politlca, O lntmfundio era. eltylO,

f h d t·t· I' mando. Agitavam-se as águas rara se dizia, a grande causa de t"dd! asUlna ac a a co~s l.uclona, ~rque Durante o d.SClI!'so do Sr. f'TC!n- não se ver, na sua transparência, o nossas crises. Pollticos surgiram queo (Jue existe, nl) Iealidadte

i, é ba Imr ' cisco Amar,!1, o Sr..Reynaldo .Slm· fundo de 1rraclonalldade e de dez- se espertulizaramí em levar a ul.a

gcm ele ~m poder. Exccu vo, asaa o -tana, 2,· VIce-PresIdente, de~1:a. a; mando que tomar conta do Pais. de classes ao campo, COm ... ,ma-Íl')llU~ regime de força, e q~e_ apell~ cadeira da presld~ncja, que ~ Observava.se principalmente. a corri- de prqpriedades, a sabotagem, 14 ):l€S-nél_, encontr!, slla verdadeira l'aza~ oCltpad!t ,pelo Sr. EllClS Carm'J, 1. da entre "llÍlação e moeda, entre sa- são permanente. !'lovamente 'lo J.ls~-de sub,slstênma. .P.sta é hoje uma ver Se(lretaTlo. lários e poder 8CJulsltlvo. gurança politica e a faHa 1c <!&tl-(Jade mequivpca neste Pais: Incapaz de conter o. processo _ de mulos afugentavam os Invest!:ll('nlns

cT SR, FRANCICO AMARAL O SR. PRESIDENTE: aviltamento continuo da moeda e não do campo, criando desemprêzo e dl-Nobre Deputado, pode V. Exa.- ficar (Elias CaT1l1o) - Há mais orado- desejando que as grandes massas ur- mlnulndG a oferta de gêneros 3U1l1~n-tranqullo, porque ~ .História reg'strail. res Inscritos, banas percebessem o ftrndo da ques- tícios à população. Era o caos .J Iluea v~rdade e nlnguem foge da real!- Dado o adiantado da hora. dou a tão, as correntes polltlCÀs dominantes dois l\ntes re referia o beputarlo !:lJ.ln<Jade l10s fatos, PlJde-se, multas vê- palavra ao nobre Deputadq João Cas- num gesto tlpíco de quem procura ta- Thiago Dantas. _

·l\Cii, esquIvar-se de utnas tantas coisas, telo. - lla. qualidade de Lider da •• ,. par o sol com a. peneira, transCorm!!.- A _medida que a economia se atl'o-mas a fuga de,initiva, total, não exls· ARENA. ram a luta peios reajustamentos sala· fiava e perdia 't:~ndic;ões de responder,tirá nunca. 101' por tal razão que o 1'Ials, cada 'lCZ mais próximos. .~ad.l com produção. ás necessidade,; !'res-MDB' paolente e tranqullamente, O SR. JO,\O CASTELO: vez mais ~ltoS, num dos mais u\l!Jllt- cc..'ltes do pais, mais e mais começa-rtgunrda [Jue o próprio tempo, [IUe (Como Llder - LI!) - Sr. Presl- tantéS tópicos da vida polltlca, braSl-' mos a depender de empréstimos cder­cura tódas a~ feridas haja tam:r!!m dente, Srs. Deputa:!os, o Papa Paulo leJra. r Propor aumentos, obter I>an.ii- nos; Sabem todos como se foram tor~de ser remédio eficaz para a restau' VI afirmou, com a concordância. "O cios, (que a ecoD.omla. atrofiada. l1ÍIO nando cada vez--mais dificels as nego­ração da Pátria sonhada por todos mundo, que ~o Desenvolvimento é o podia sanclonarl, estimular pr:1VJlé- clações dêsses empréstimos e como oInclusive pelo próprio GOI'êrno. Mas nõvo :lome da Paz". Hoje, a. sn,nje gioC entre categorias proflssionais. Pais foi ficando Impotente pora saldarIsso dentro da normaliqade. de acór- divIsão do mundo deixou de ser Ideo- tornou-~") uln caminho para obter su-_ seus compromissos. OS preços dos pro~tIo com ~ntendlmentos, com res';J~ito. lo~lca, ou religi()Sa ou !llosóflca, parll cesso garantido, na vida' j1olitica. O dutos primários no mercado 1llterria­reciproco, POl'iauto esperamos ciue o ser a divIsão das nações- rtcas e ':ia..; voto', que era instrumento, tornou-se cionat continua\'am caindo, oomo aln­tempo, qUe c:l1l"a OS mates fislcos, re- nações ·pobres, das nações que ,lutam um fim e um fim que just1ficava to- da hoje, mas jã. não tlnhamos. entãoEolvcrã. _nOSSOR problemas, não, para para manter e. sua riqueza e das n:l- dos os- meios. Sem nenhuma. preo- como temosagoril, condlçôi:S paranossa felicidade pessoal, mas, sim. pa- ções que lutam para fugir de sua.. mi- cupação ou zêlo pelo comportamento acionar a. economia no sentldu de dl­ra a rcllcidade maior dos que vírií.J 'séria. O desenvolvimento econômico dlt .momla. como um todo, multas versificar a nossa pauta de exportA-

!!!!""T""ê"",r.;;,9a,.""-""fe""i""ra"","""",17"",""""""""""~............"""""""",O""JA""R""I""O~D"",O"""",C""O~~,,,,O ""R"",E"",S,.,S""O,."',;,;N""A;"C,;";I0ci!'J"",A;,;L;",,,,,,;,{ S;;;"e~ç~ã;;o~I)"""""""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.;,A,;,;g~ôsto d""e""1"",9"",7""1""""3""9",,6,,,,,~,,,,,ção, Criou-se na árcà politlc\J" o fan- um naélonllUsmo negativo nas ~U.lS Ilrorr<lgar de oficio a se.!;são, a fim .'11-5, de ce~ta. forma, 'é u~a tl1ln­tnsma de um IIcomplot",internacloIllll, premissns e noS: seus efeitos, estamos de que V. Exa. -possa conll1uir seu qlülidaâe. porque, eVita. a subversão,liderado pelos Estados Unidos, para renglndo a Clisn conjuntura com a rli- dlscurSQ._,portanto, está prol'rogada a evít!J. que os desmandos do passadoesmagar o Brasil, como se sõmente os versificação de nossa pauta de expor- sessão. . sejam hoje praticados au bel.;cprazernossos produtos primários perdessem tllção, com 'a ampllllção das frontel- , . de certos homens p 'bll~Avalor nas trocas internaclonàis, No ras do nosso comércio exteriol' e com O Sr;- LlSa1!eas Maciel - Veja V. passado. u ""s, como no:fIm, do govêrno João Goulart não fal- ênfase cada vez malQr na colocação de Exa. lIue" sob o aspecto ccgnõmico, A - tári b Dtaram inclusive nesta. própria Casa. as produtos manufaturados. A noam re- se o GOVC1'110 l'~lllmente acredita que ta-Ío,cofãeçti~eln~~~rtu~d:doe r~e o :~i.vozes que pregavam a necessidade de ceita. cambiai, nestes últimos anos, conteve li in{laçao, se o Govêrno real- falar sObre ela e dizer a. V. Ex:i, quedecretação de uma. "moratória uniln- tem atestado a legHlmldade uns mente, acr~dlta que o PnW mru'cha ela ai está' apenas para manter, p~,l'a'teral" pela qual o Brasil, a Nação opçõ~s programadas. Ainda há bem ~um !'ltmo de progres~o ln_equlvoc? e Ilib It I t dbrasileira &e declararia, perante o pouco tempo, em LOlldres, o Mll1;~tro llrretorqulvel, pOl' que ele nao ellnuna. equ rar o Cl1lJ a empres a o, pnra.mundo em processo de falência, Os da Fazenda, Delfim Neto, l'espondendo PO! t;xe~plo, a _correçao .monetárla, QU.c, ao ser reembolsado ,lOS, apósque se diziam "nacionalistas" trama- aos manobrelros internaci\1nals que prll1Clpa.mente, por qUt; ,nao permite êle o seja pelo seu mesmo valor, 11áovam, no fim do. govêrno Goulart, a porfiam para enfraquecer a .nO&H o reaJuslalpento do s!llal'lo d.o traba- aUmentado, mas também não dete­mais fradulenta. das falências, porque posição -no mercado de café, o Mi- lhador. ate hOJe a ún!ca força que riorado. . ' ' ,a falência da própria Nação, Era Se- 'llistro Delfim Neto loi suficlentemen- esta ~agando por êste tao'fal.a~o pro- };: preciso que, V. Exa. entenda quenhores, o caos previsto e descrito por te contundente ao mostrar que em j:,'1'esso? E. no prQCes~o pol~tlco, VI =~~:~r~i~l'o;u dia ~~:S ~~ ~~.:~~San Thiago Dantas, _poucos anos o café: deixará de ser o Exa. há de convir que, se este GO-, ' " ,LO

, , ' nosso principal produtor de divIsas vêrno deu'-res\l<lsta cabal aos anseios OOIS~ que somm. n:etros c~m nulime._ ? Sr. Dallle! Faraco - V" Exa., p. que êsse lugar será ocupado pela da Na~o brasileira, no que tange ao tros. V. Exa. tera um ?~melO, mas[Val permitir que eu mterrompa ~ GCU dinamização de nossas eX\l<lrtações de Cl:OS poiltlco' existente. em 1961, l1ur sen; qualquer uso, lia prat!c~, A cor­d!s:ll1rso. para lIte trazer as XlllnlJas minérios. E' CjlW V Mjnlstro Delfim V_ Exa, retrat{)u' até com alguma fI- reçao mO.:letárfa, lOclusive, e t,a,mbemf71~~ita,çoes pela segurança, pel~ pro,. Neto fala em nome de uma cconomill ~~lidade, caos est~ que não é .deseJa- utlllzada no Fundo de )la,ranoa porúClencla ~om que V, Ex~. es." re- fluja -capacidade de respostas 'lOS de- 00 por nós, dQ MDB, que somos pela '!'empo de Serviço, ~ ma.o! ~nqU1stacordando u Casa. e à. Naçao as grán- safIos -mais ins6lJtos êle conhece me- ordem, pois não há mérito nenhum co trabalhador bras'I~lro. Nao poãe­des linhas do caos que s~ desenhava lhor do que ninguém, _ na ãesOl'dem, se isto c hoje utna con- mos. ~e forma alguma, abrir muI' daem 1963! -os momentos dlflcels que ':NO plano interno o longo e penoso quista inqucstionável dêSte Govêmo correçao monetárla,porque,_ se o fi­devem, fIcar bem . grll:vados na no!!Sol trabalho de ajustamento e de rilani- que ai está, no. setor politJco. por que ::ermos, -estalemos ~re!Ud1cando a.memória, porq?~ ,fáClI é o camlnh:l mação de.ssa. e';ollomia ainda não permanecem as prisões, por que per- Imensa -maioria. da. Naçao: r- classepa~a o caos,l dlflCl1é emergir dê,la e terminou, mas o pior já passou, Não mancccm as-torturas, por que per:na- traMlhad0l.'a braslleira.-dlfwiL é c?nserevar o Pais ,na lm?a há programa de govêrno. que não c5.~ 11(eC um regime em (IUO o Governo A capaclda_e da Nação e do re­da pr~pel'ldado e da grandcza, Meus teja sustentado por recurso anteclpa~ sustenta na mão _direita um AI 5 e' gl!lÍe moblllzada esro mo'trnndo~arabens at::' IEx~ sela $f'.gtltl'~nçª damente agenciados. -Os grandes ln- na mão esqu~rda um::i ,Constllulçáo, com' sürnrêsa pám nós mc;me~ ocom que es co ocan o o pro CJIl'Ia, vest~entos de in.ira-estrutura, ~ue que pode revogal'~ a qualquel\ momgn. que temôs e o que podemos COI;se-

O SR, JOAO CASTELO - ~r;;:o haVIam desaparecido desde 19111, o~ to? Por qU7 Se cassou. aquI. em L6B, guir em matérla de poupan~a Interna.a V, Exfl. pelo llrlihante Il.parte, ram retomado~ com impulSo llUll?" um VlCe-Plesld~nte er;eollúdo seJlundo A _explosão do melCado de- cap:tnlscujas palavras incorporo ao meu d1s- visto neste Pals. O Brasil ~on.t::ol, ns ,re!~ra,s do slStrm~ e 'lU? nao f~1 esfit ai como \jm rlado náo -apcnascurso, ' -hoje, as mais longas c dlfJcelS ,estIa- aceito porque .rep.csenta.a, !aly,c:z. EctJn~mic() ou financeiro, lna~ tam-

Mas; Sr. Presidente, Srs. Depu- das do mundo. O Brasil constrol, ho· uma espel;ança de abertura' demac;'a- .bl:m como um dado po!itloo que PTC­tarlos, qualquer-gue fôsSe o setor -da le, as maiores hldrelêtrlcas rio mundo" tlca? Se ~, 'verdade que esle_Govêmo cls!> ser Illte:pretado" SlIo as estl'u­vida racionul, do' sistema- ~e produ- O Brasil ,realiza, ~oje, o maior pro- t~m, atc,nOl,c!O aS!s anseíc~ da p0;Pl!.la- tmas cupltaI:.stas que estão se abrir.doção do Pais, que se examq1ass!l_ em grama de i:;tegraçao regional, um:1 çao h!"alslelTll, va!,11os a\lllr as PIISl?es para .. participação de um conlin­março. rle 1964 apresentava os mes. ve~,d8;delra Aliança para o Progrc.s. 51', ~eputlldo. nao V:1UllS permltlr gente carla vez maior de Investldtlles.mos sintomas :de desagregaç~o.- .E a ~o .mterna, com uma moblll~·lç.l::J que ex-parl~mcnta,res d"sapareçam de Slio· deZeMl\S de' emurí!<..as lUwlOllulsilação polilicS: dai tirada e em seu fantastica de recursos para.!l '\~la· um dIa pam, ~Utl? e que o s~mple.s mais tarde serao cêntenas de, em~nome pratlcada conduzia à prcf4açilO 7.0ma e para o Nordeste; Nao eXiste pe~do de venílt'açao para saller onrte. Plê.:Is nacJouals qUI! estf:o flncanrlo'de que o sistema estava falido, e que também, neste momento, _nenhUM esta, quem sabe, o corpo de um dê" SUllS -l'rIlZ"S na 1I'Ó rla. col"I"'llarJe eera preciso mnd~r as instltul!!õeS (tô- pais do rntllldo co~ u~ programa t~o leso seja moti\'o até de dlatrlbes por elal reth,ãliJo -01 r~curscs ~a;a 'cnpi-das eram obsoletas no ent-ender das extenso de comumcaçoes. E nenhu,!). parte da Liderança. a pontu de ofen- t 'I d '.. I ' 'o •

fôrças polltlcaJ' dominantes) como pais do mundo realiza, hoje, o e<;!ôrç:; der a intocabllldade de nm pomem dn s~LsiSir g~'(}pr~:pe~~ ~Ic~'~;'i "l'.l~ ,condição para atender os urgentes e que estamos desenvolvendo parrveh- estlltullÍ moml de um ~cdraso ROI'tn, : -. . .., ,,_.' ,~:R. - 0- JlOangustiantes proWemas nadona!';, '1'1-' mlnal" o analfabetismo. Existem l'e~ qu~' exigia simplesmente pedida I\ç &~t:co lelrvuate déo,e P~cc.. "a é (}IIO:rava-se do slstmen por fôrça. dos la- cursos para tudo: provldêricla pa1'll que se concrellzasse d C1 apon t Pa1,lo, um n 'iJ e vel( a-belamentos "e dos sUbsidios a produ- , . a .-proclamada abertura ll~l!tlca; \Ta- e ro llae Ol~lJ '~rJJo,. Pata uma novfl e,tos importadôs, os requisitos eszen- O Sr. Llwlll!as Maciel 'I Nobre LI· m'~s ncredlhr -nisto que V. Exa. e.~til \'erclac;cLa 1l1dependêncla ecoJ.1em:ca,., f I mento e conde. der Deputado Joço caste.o: V. Exa., !alando. O,Govêrno. pOI'ém, lll'ecisa lndep.l1I ente é o pujs que flllanC!a,

~I:;~,,:~ .;e~st~~~ ~õ~que não func!['l- dcmonstra~do, de ~utra.feLta, 110nes- fizer algo de concreto. pari paSSll a parcf!á~ cada ,vez malol'es, de So\l' P)'ó:nava. E' fácll entender, portan~, de tida.a~ .pal'lamental e ate ce!to ponto enas medidas, pari pas81l a essas loas prl\l d:senvolVlmento, lIltlepelld('.!!e e,onde a subveJ:fão tirava o seu-310nlo, p~tllotica, In~ago.u, ao, termlnar ~m que, ullllateralmente, com gastos que o paIs que mobiliza suas, cller?las.

. - dlS~urSO, se Ja nua eXIstia ma,l~ a~l- nlngul1Ú sabe a quanto montam, ven- suas_ poupau~as, para atender a eese1?orque"havlll. multas a punir, a Re· taça~ npste País, se a subvelsllo ji de como imagem a esta Nação perple- finunJlumento.

voluç!io tece necessidade de illln:r. estal'la terminada e sc o processo de xa, que não pode dizer nada, qUe não. };: 1,0:'1';, eenhores, de .lel);nrmo..s deMas a. verdadeira luta contra n,wb- desenvolvl!?ento, ?or via. de conse. pode requercr nadu, uina vez que seus pensa.r na l'écupel'sçâo ecollllmlt'a doversão e contra multas ~as. dls\7.ll'- quéncl!l, nuo c~~na ainda eIl! cur~. únicos meios de se expressar estão PaIs como unl "mllagl';", corno .uuções da vida poJi\.!ca anterIOr a ma ..• Na~ue~a op'ortunj(l~de, achm mutt~ vedados, P01'tanto, ao apregoar êste procee\Q à parte, e encararmos a ver­go -de ~964 cstit sendo ,travada~ pela proprla a lI1~agll~ao _de V: EXíl-, E progresso, V, Exas, deveill ter em VIS- da.delra slgnlfica~lio dêsse evento, O,RevoJuçao, j,O campo da produç'!o. U(I bom que s~ mdague. DepoiS de tan- ta que há uma cono!acãO há um co. que está por trás, movendo essa mãocampo do Clesenvrolvimento 'econl);;-l1co. ta".. cn.ssa~ocs sem eritérlo, ullllate- rohí.I·lo l1ceessár!o. qual' seja o de, quina de elll'lqueeimento mwi'hlRJ, éQuem diZ llOje que era falsa- e d_l!I~- rnls, depois de .um ,Govêrno que US~1l cOllcomttantemente, o pl'óPl'lGGovllr- uma mudall~a de ment9.11darle pt>li­góg1ca e, portanto: politicamente CI'j- de todos os meiOS, s!m-qu!'lquer pell1. no acreditar nis~o, suspendendo a COl'- tlctl. Para nós, a' Revolução é o nó\'omlnosll, I~ .pregaçar segundo á, qUll! sem qU,alqucr l'cstriy!IO:, apos scte a,nos regão monetária, permitindo que os nome da Paz,as lnstltulçoes eram obsoletas e q~e ~o dêsse.tlpO de c~pe,l'I,ellC1a, tenl;1~'1l m1- sa!:íl'lo~ dos trabalhadores sejam re.: , --a mudança do regime politlCo ;;alvarlfl pl'efsao, de que e, !leIto à OpoSlçao pelo ajustndos de acôrdo com a alta, do . J'1 hOra, também. de examln,~r me·o Brasil, quem diz Clue tudo ISSO era menos ll1dagar tlmldllmel1fe: será que. custo de vlchr pel'mitindo~que as prl- lhçr ,certos. conceitos, com c!'Se da.falso são os- êxltcs do regime', salvo dIante desta Imagem extraordinária <ões J;Q abra~ que as torturall não mal'gma~2nç::ó da classe poltUca, olt\lei!" R;~oIUÇ~o., no cam\l<l econômico: d~ progl'esso fi,conômico, po~ítico e so- ~ais ;eonteça~, que-p~oa5 não mais w..arglnallzaçao da j)rópl'ia politica.

,HoJe, aw os Illimigos do govêrno, aqUi OIal, ~('pols de sete anos, diante dessa desapareçam, que os direItos humanos Acho e.reconheço Qne uma parcrla.dentro, e os Inimigos do reglm~, lá eUf~lI'Ia, governnm~ntal, já podemos mais elementares sejllln- respeitados eoru:l:tera.vel ela. clas.~e polltlca foifora. reconhecem os' êxitos da polltlca asplrar a qUCl selam concedidas lll- neslo Pal< ' llI11J.'gmallzada, nl!\S peja própria di·

, econôIÍ:1Íca da Revolução, .Fllla-;:e em gumas coisas elemenial:es !lO povo bra- _ "'" ru.tmica- das - estruturas econÔmica e"milagre brasllelr<''' para caract~m:nr sUelro? Sr. D~putado, -V-;, ~a, está O SR. JO}iO CAS'I'ELLO - Nobl'c social do pais. - Chamo a atençúo ea reação de um palt que saiu. em fazendo uma. 1I111'éclaçãq polltlca - e Depl;tado Lls~neas. Maciel, há ~em- o testemunho uesta Casa para as se- .pouco_s anos, da condlc1io de .lY.ld~nle econômica. dêss(l famoso progresso ,que pre Ulna colnCldê,:ela, por sinal muito gulntl: evidências: 1) Não nO(le m:lisde créditos Internacionais, u,adllll- II Nação atmvllSSll. Pel'gunto -- f!J V. mteressante.e feliz:- quando venho à sobreviver, neste Pals, o r;olltlco queplente nos seus compromlso~, 1l"-n1 Exa. poderá esclarecer-nte com Il ho- tribuno/desta Casa. sempre V. Exa, viyla de pleItear aumentos salnflalsuma J;ltuação e--n que pode ne~octar. nestldade que lhe é peculiar - se Q mo bl'h~da com seu aparte. Apenas pal"a esta ou aquela categoria profis·com o ~adastro de bom pagador, processo de inflação está contido ou V. -Exa., nessas ocasiões 1c."Ilbrllndo sional: 2) Não pode maIs sobl'e\'5ver,qualquer pais do mundo. A nossa ln- .se a cOl'l'erâo monetária' é a Instltu- eu o Padre Vieira, não trás nada de ncste _!'ais, o político que._ vivia _dedependência, como Nação e- COntO clonaJização da infla~ão paI' êste Go- nOvo. V. Ex[\.' me faz lembrar aquela, nomeações e de promoções de funcio­povo. foi ~ fortalecida e_ se ~fort:llece vêrno, que apregoll que acabou com históI1a do. .Padre Vieira de' que um n:irios; 3) Não pode mais sObrCWlver,cada \'elO mais em função- da extraor- a ínflaçllo. mas que não acredita nê~e homem não atravessa -um rio duas neste Pais, o politlcó -que vivia dedlnáriamobillzação da nO,5sa ce<1Il0- me.~m.Q, pol~ admite. a correção mone- vêzes, porque, ou o homem não é o vel'bas orçamentárias el~ltorelrlis, namia, -, tál'la nas construções llIlobiliál'ias, nos mesmo, ou o 1'10 jã l)aswu. longa tradição do rol dê despesas que

Nestes llOUCOS IInos de rcvo!lI,:\O, aluguéis paltcs pelos operários e nas Tive oportll,~ldade em Q~~·lR.~ oea- nada tinhan' a -ver com l1S receitascontinuamos assistindo à queda. dos multas das eontl'lbuições prevldencilÍ- slões, de responder ao tt'ldtr isso quanto programadas, O nobre Deputado Da­preÇQS dos produtos primários )lo-l'ias. Só não teu, corl'eção lnnnpt.ária. V, Exa. colocou. Inclusive, expUquel nlel Faraco deve ter gasto, }lOS idoBm'ercado Internacional. Sentlmns e o ~alál10 do t1'lllJalhador. ao l~bre colega. que o AI-5 aí está de março, o melhor de Bua encrgl.reagimos ll. - êsse processo," mas r.e:n paxlt resguardo das nossas' in.~titul- parlamentar _em chama.r a. IItençãõdesespêro e sem irraelonalidade. Hm O SR._ PRESIDENTE: ções, em regime de aperfeiçoamento, desta. -Casa para o delicado problemj}lugar, entretlmto, de adotarmos uma _(ElIaG CUnH(ls) - Peço lleellÇa ao O povo brasileiro não reclama a pre- da verdade orçamentária;, êle podembeligerância verbal que' a nada con- orador paro. co~unicar qUe B hora re· sença do AI-5, porque nenhum maio dizel', melhor do que ninguéln, o q\ljduzla, a não_ ser à exacerbação de glmental está, terminada e que vou AI-5 - a Cle causa; ao tontrárlo, .o eF? o cUma de' mereMo com que ii

-Adolpho Oliveira. ;

Alair Ferreira - ARENA

Rio de Janeiro:

Rio Orande do Norte:

Bahia:

Gua.nabara:

PiauJ:

Orimaldi Ribeiro - ARENA

Paraiba:

Janduhy Carneiro - MDB

Edvaldo F1ôres - ARENAFrancisco Piuto - MDB

Lomanto Júnior' - ARENA

Walson LoJles - MOB

Espírito Santo:

José Carlos Fonsêca AREiNA

Parente Frota - ARENA

-Paulo Ferraz - ARENA

Sousa Santos - ARENA

Amaral Neto - ARENAFlexa Ribeiro - ARENA

Léo Si,mães - MDBLapo Coêlho ~ A~ENA

Pedro Faria - :MDB, Rubens Gerardo - MDB

Rubem Medina - MDBWaldemíro Teixeira - MDB

'Miuas Gerais:

Aécio Cunha - ARENA

Altair ChagllJj - ARENA~thos de Andrade - ARENA

Bias 1"01'tes - ARENAHugo Aguiar - ARENAManoel de Aimelda - ARENAOzanan CoêJlIo - ARENA

Rena1.o Azeredo -MDs

·Tllncredo Neves - MDs

São Paulo:

Adalbe!'to CAmargo - MOSAdheuJar de Barros Filho - •• '-9

AftENA

Aldo !;Upo - ARENAAmaral b'urlau - ARENA

Arthur Fonsêcl!. - ARENAAthiê Coury - MDB

Baldacci Filho - ARENABraz NogueIra. - ARENA

Cantídio Sampaio - A~ÉNA

Cardoso de Almeida. - ARENA

Chaves Amarante - ARENADias Menezes - MOs

Diogo Nomura - ARBNA

HenricJue Turner - ARENAHerbert Levy - ARENAJoS~ Camargo - MDB

Mário Telios - ARENA )MaurIcio Toledo - ARENAMonteiro de Barras - ARENA

Orensy Rodrigues - ARENAPacheco Chl!.ves - MO.

o SIt, PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Esgota:la a holra,

vou l,cvantar a se,siío.

por enfraquecer Igualmente a própriaclll.\'Se polltlca.

81'S. Deputados, no mundo convul­sionado em que vivemos e 110 contr­!lente traumatizado em que nos situa­mos, o Bra.'lil - já. o disse o Presi­dente Médici - é Uml!. Ilha de ordeme de progresso econôntiço e swlal.Bastaria lançar um olhar em no~savolta, pal'a no.s convencermos da ~er­

dadeim Revolução que empreendemos.Nesta parte do continente, temos pal­ses que se livararam do ClU'lS, mas l1ãose Iiv1'B.l'am do comunismo; temos pai­ses que se livraram do comunUomo,mas não se livraram do caos; temt1Spalses que não se livraram nem do co­munismo nom do caos. O Brasil, no­bres Deputados, é o único pais daAméricl!. do Sul que, graças' à Revolu­ção do março de 1964, se livrou, l!. umsó tempo, do comunismo e do caos.

81', - P1'esidente, Srs. Deputados, osproblemas da vida bra..s!lell'a adver­tem, portanto, que não podemos, deforma algnml!.,- perder essa, oportunl- ,dade de consolidação de nosSa conjun­tura cconõmicl!. e pollticl!.. O cham....do"nôvo Congresso" tem atuado, sobre­tudo, com l!. preocupação de contribuirpara atingirmos essa meta que é, ho-je, não apenas dos responsá.veis peloonossos destinos, mas de todos os orasi­1eiros. De nossa parte, lutaremos,comtôda lealdade, parl!. evitar qúe restos •de incompreensão ou me.smo de lm­paciênoil!. pos5alll toldar a pai.~a;;cmde esperança e de otimismo que a Na­ção Brasileira hoje contempla, com 00olhos e o pensamento fixos Iluma de·mocl'acia que se aperfeiçoa e se ,-Clt­racteríza pela pa:o: na tranqüilidade,(Muito bem,- 111uito bem. Palmaií, Oorador é cumprimento) ,

OErXAlI1 DE COllIPARECER OS SRS

P~l'á:

Gahriel Hermes - ARENAMaranhão:

Amél'icC' de Sov---, - ARENAlo'reltas Dlniz - lDB

eXJI:\L.llva, nesta, càsil., 0\1 nJ~ulOr'l nem pratlcar violências, que sempreonn qne se' ctlstoroia, ner~a Casa, geram outl'as vioiências. Por isso, Ilão'1,',111QllP1' proposta orçamentária; 4} Iposso aceitar êsse afastamento dos ho­1\ ~o ):o~é oorevlver, neste Pais, (I mens públicos por decisão de cole,pa­pOilt:co q11e vivia de negociar libera- do. Aceito quc- os homens sejam afas­~·õ"s de ver::'ll~, como se o mandato tados na disputa valorosa do voto dosll~gl~lntjvo Jôsse um cargo de de5pa-1 seus concidadãos. Mas êsse' afa~ta­e:mnte; 5) Não poje sobreviver, 11e.r-te mento que V. Ex~ está elogiando, p,r­Pais, o polltico que vivia da obtenção I doe-me, é uma medida violenta, arbl­o~ pnvllégies na Ilrea do créditü l'Ii- trárla, que niío pode l'eceber guaridaciouf\r!o C sUbsiclí!>do; muitos dos no- no coração dos que amam a democra­bres lJolJuta~os aqui presentes devem ela.s? r,;'';.or<nr (~ t~mpo em Que só ~m O Sr. Dqniel Faraco _ Permite V,blliLt. do proprlO punho do Pre_l- Ex" um aparln.dente c,", República habllitava. um " "cancUdato à obtenção L.e um emprés- ' O SR, JOAO CASTELO - Comtimo na Caixa~ Econôntica, e ésses todo o prazer, \bilhetes. eram arrancados à Cllst,a de O Sr Drmiel Fa ~co _ SI' O 'JlU­transaço,,;, ?~~ o p,Tópdo,manda:o e tado, c~elo que, nc.Ja'casa, sé lIá

Ç

ulIlco}n as cecI.oes da prOp111LCasa: 6 ~ homem que merece profundo rcsj)?ito1'Ia() yodem sobreVIver, neste ~als, o. e admiração de todoo entre os homenspol!tlcos que, pOI' sua expressa0 clel- ' . ' Itoral, recebiam mluistérios e órgiío5 que, nesta Camara, lt,Ja s ?oS merecem.d" previdência sooial como :leudos eU E'.stt O Depu~ado ~aho Blum. E_fUll.s'necllrw' e tinham larga influência -Ex sabe a s~ncerldade com que !!,ço-, , n • , ' estl!. declaraçao. Tenho a lmpre"~'IO,

J1aS conc.s~o,es de ~lnpl éstlmos 'lOS entl'etanto, de que o ângulo com queBanc~5 oficiais" especialmente o Banco S. Ex' olha o problema polltlco ota­d~ B, aSIl, A ;IStl!. de pO!I!lcos mar·· sileiro é, permita-me, deformÍldo. :Eut;mallzarlOs: nno ~r dec~~a? ~e go- não vejo assim. As cassações foram C,'Ver,,:o, ,~as pela plópria dmamwD: das são atos pollticos. Usou S. Ex(' mas-,instlt\lIt;ocS é ,grande demais, É O~VIO mo a expressão afastamento da vJdaquo éstes polltlcos c~lpem ~ reglln~ pÚbltcn. Tôdas aS revoluções Ilraticll­e o govêrno, ma.~ nao ~ JU';;to que ra.m êsses atos, Inclusive e notadan:en­acompanhemos o seu raclOciIllo, j te a Revolução de 1930. li: feita uma

Quando ouço nesta Casa, ou leio nova, formulação da vida públlca auena nnprensa, vozes OpOCiOllista.'l ergue- exige o..-afastamento desta ou daque­rem-se, por exemplo, contra a cor- la personalidade, não por um proo~­

reção monetária em que se sustenta so penal. No ato polltIco que consti~

o Plano Nacionai de tlitbltação e o tui o "afastamenlo de determinado: ci­F'lmdo de Garantia de !'<mpo de Sel'- dadão da vida púlJlica pode ficl!.r pro­vJço do trabalha::or. não consigo evi- vado que ele mereça uma punição, atétal' que a memória me upvolva aquela em termos de Código Peual, mas Issqsi1.uação af\tiga em que um falso é lateral, ~ acl:iental. Tratl\~sé de umpaternalismo mandava que o govérno ato absolutamlmte politlco. Ent~nd~.

desse casas de gl'aça, Inas só os pri- que a deformação do ângulo 'pelo qualvilegiados tinham acesso a essas ca- S. Ex~ olha o pano1'l1ma poIltico llra.- O SR, PRESrDENTE:sas, com li- intermedincão de politicos stlelro está no caráter dogmático, pOl' (Elias Carmo) _ Dou conheclmen-tamtJe111 privilegiados. ' assim dizer, que dá a deterntinado ti- to il. Casa de oficio recebido do 'Se-

, ' po de ezeolha de homem pam gover- d F rI 1 dO Sr. Ja1r~ Brum - Sempre estl- nar ou para repI'esentar o povo. na o e em, vasa o nos seguilltes

ve em Oposlçao antes de 64, durante têrmos:64,e logo após/64. Logo, eu acompa- O SR. JC!AO CASTEI;oLO - rsto CN-71nllei aquélcs momentos culmJnanteó podia dar força e presÍlglO a cê'rtada Revolução. Em discurso meu está I classe de politlccs, e de fato o dava. Em 16 de agôsto de 1971

1 incluída a carta do então Chefe do mas em detrimento de um progll11na SenhOl' Pl'esidente:riEstado-Malol' das FÔrcas Armadas racional de dEsenvolvlmCllto da InúÍ1s-,s. :mx~ o Sr. Oeneral Câstello Branco: trla !.Ie construção, da Indústria de Tendo sido publicados e distribui­-O movimento era para prestigiar ~te material de construção e da absOl"ção dos em avulsos os parecer n?s 63 ~ 64,Congresso, que diziam ameaçado e sob da mão-de-obra não qualificada, E.a de 1971 WNJ, das Comissões Mistasu lminrnctn de violi'ncla por parte do êsse um regime paternalista para I:er- incumbijas do estuuo dos Decret...s­!Executivo ou dns fôrças em redor dê- to tipo de políticos, mas, se me pcrt'lÍ- leis ll~S 1.181- e 1.182, de 1971, eotale, Assim se pensava. E o fato é que tem a expressão, "padra;stalista" para Presídêllc:a convocou sessão conju1ltatodo o mOvimento exsurglu daquela a economia e para o pl'oprlo povo. do Congresso Nacional, a l'eallz..ll'-s~cnl'ta, Quando surgiram as c~a~õps. Senhores, num pais em processo de amauhã, às 21 horas, com a segu!t'te -eu:, quc sempre c~mbati,o Govern~ an- desenvolVImento, como o Brasil, a rui- Ordem do Dia:tel1or, m.e lnstllgl, pOlq\le~ achel que meira grande opção econômica é íam- Inqt:ela nao era a forma de se a.lastar bém a primeira grande opcão polJtíca:, D· - tUl'no u'uico, do pv.-o_poltticos d.' - lEcussao, em

• a e naO desperdIçar recurs~s, s lD jcto de Decreto J"egJslativo nQ 41, deDe maneira que, quando V. E:," diz Qualquer pret~:;to, A, Rcvoluçao nos 1971 (CN) , que modifica código da '1'a­

que não têm mais condições de vivel' deu, ~aís do que técn;eas, consel€~~,cla. rifa Aduaneira. do Brasil;lIa República tais e quais p{lIltic(Js _, de prIOridades. ,E o S~CeJlSO. da p(JjF,~-e eu também não tenho nenhuma ca econômlco-fmanceu'a nao deCl""!ll 11simpatIa por ê1es - julgo que as.~lm senão da (',lrita vlgilãnc!a, do gov€r- Discussão, em turno único, do PI'O-deVel'fl ocol'I'er pelo voto do povo, e só no e do re~1l1le, para o atendim"n~o jeto de Decreto ,Legislativo nQ 48, depelo voto do povo. Não posso ac{)1tar dessa conscJellcla. de prioridades, Nuo 1971 (CNJ, que coneede estimulos àsque sejam banidos da vida poJltiea p,?dem05, !lO! tanto, colocar a Revclu- fusões, às incorporações e à aberturailesta Republlca cidadãos, por decl.íío Cao de um 19.-.'0 e o sucesso econowlco de capital de emprêsllS e dá. outrasde um PodeI' que se diz capaz de tudo de outEo, porque o sucesso. da eC"no· providêucla.'l.isso, muita vez sem direito de ·defl'.sa mil!: nao é outra co;~a senao a ReVi)·" 1I1uitl!. vez jogando sôb~e hOnll'l1S Juçao em mal'cha. Rogo se digne Vossa Excelência dehonl'l1dos-il. descollflançl!. de ações de- Falo a V, Ex's em nome da lIde- dar conhecimento destl!. COl11UIIJct\çàosone.stas, Só pos~o julga.r Cl..ue é Ju~to rança do Governo nosta Casa. &;1.0, é à: Câmal'a dos Deputados.O <af~stamento de um cida~~o da \-1da o meu primeiro mandato popular. An- Aproveito a oportlllúla:1e parl!. reno­publloa quando o povo reJeltar o seu tes de chegar aqui, fui bancário e di- 'vaI' a. Vossa Excelência os protesto.; denome, A!, então, ,estã certo o afai't~ retor de Bancos. VI, de uma perspec- min:!la alta estim~ e distinta con.lde­m~:mto dl':Iif;f:~ ind~viduos da vida P'l- tlva prlvllegiada, COmo se fora.m de- nçao. - Petl'ônl() Portella, Prc.sid~u­b,l1ca. Mas ImpedIr um partl(lo :Y'!I- finindo, lU'l_ longo déste anos de Revo- te do Senado Federal.tlCO como o nosso, organizado, ne lução, um nôvo relacionamento tlntl edisputar eleições para os Governos de o poder político e o poder econômico.Estado cOI·tando as Assembléias em entre o Govêruo e as classes Pl'O.:lutO­quo somos _ma10rlt~los, V, Ex; vai me ra.'l, entre o Govérno ,e a classe jJillhperdoar, nuo é- açao boa, nem exem- tiCll. Acho que nós prJ1JtlcoS, podemospIo bom, E' s_ompre Uml!. am,~nça, E e 03evelllos trnbalh~r pela maIs amplnns n.rneaçns nno trazem PI,Z., 0$ Ln- aberturs das Instltulçôes polll,icas 01& •jUstH:,adm; lluardam rancores. s!leiras. 11: prec1so, contudo, não 'ver-

'E é 'Isso que devemo{ evitar que m!tir q\le êssl' trabalho se.la Infll"ra­OCOl'I'n, !'lll nosso Pais,' 'E foi isto que do por práticn..~ e 'costumes do pMsa­d!ss!', dez dIas depois de 1 de abril de do, por saudosIsmos ,elo critérios quelOG4, (le<t.a t'-Ibllna: Não cometamos Iortnlen1am ° polltlco e eUfl'aquOl iamInjustiças; não devemos criar ÓdJos. li- Nação c que,' ao eabo, tcrlllhlaJ'a!IJ

DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAL <!5~çã~ I)==:=:::::n .-.-...ãa:::::o.I I ,.. - I)'"

5

CALENDÁnIO

~gôsto de 1971 3965

. Di., 29-7 - 11: 'lido o projeto. - emSe.'l.~1.o Conjunta;

, Dia 29-7 - Instalação da Comissão,escolha do Prert~ente,Vice-Presidentee de&'Vlação do Relator; ,

DibS 30, 31-7, 1, 2. 3, 4. 5 e' 6-8 ....,~_Apresentação de eméndas, perpnte Q,ComIssão; - ~'~'- , . ,

Dia 17-8 - Reunião da C~mis~:iopara apreclaçã'" do parecer do Rela·1.01', às 16,00 horas, na Sala de Reu­

-Jl.iões da Comissão de Finanças doSenado;

Dia 18-8 - Apresentação do mtre.cer, pela Comissão.

2

PRAZO

COMPOSiÇÃO

Presidente: Senador 'Orlando Zarica­ner.

Vlce-Presidente: Deputado Aiber(oHoffmann,

Relator: ,Deputado FrancisC'o ~Am'l­

raL

Até dia 11-8-7\ na Comissiío MistaAté dia 18-9-71 no Congresso Na­

cional.

Comissão mista incu111bida de estudoe parecer sóbre ~a mensagem 11." 51,de 1U71 (CN), que submete à delibe­ração rio CongreSso Nr/clonal ~texto

do Decreto-lei n," 1.182, de 16 dejulho de 1971, que "concede estimu··los às fU$óes, ~às ineorporações e àabertura de capital em emprêsas e '" ~ _. ,dá outras providências". Comi8sa.o 1TYS!a- incumb,da de estllclo

" e pa]'ecer sobre a mensagellL 11." 63,de 1971 (CN), que submete à rlelib,e-~

ração do Congresso Nacioual textodo DecretO-lei n,O 1.183, de 22 dejulho de 197:, que "declara ti'! in­teresse da segurança naeion!l/, nostermos do art. 15, § 1.", atlnea "b'.'.da Constituição, o mlmialpio de, Ro­que G01lzales, do Estado do RioGrande do Sul, e dá outras 11rOv/-,dêncfas" ;

Dia 22-7-71 - F: lida a Mensagemem Sp_~são Conjunta:

- Apresentação do parecer. pelaComissão, de acôrr!o com o artigo 110,do Regimento Comum.

3

. Discussao prévia do Projeto númfro83li-A, d" 19ô7, quê dispõe Í<úbre aaposentadoria de professõres de ll<lal­quer grau e demais elementos <.losquadros de ensino de cate~orHl. llie­rárqulca superIor e dá outras próvi­dências; tendo parecer da Com!ssl.ode Constitulçâo c Justiça pela ln­constitucionalidade. Relator; SenhorÉlcio Alvares. .

AVlS0S~

4

Primeira discussão do Pro,iet,o· n'l­mêr'l. 313·1\, (ie 11167. que mml!tlca §:J" do Art,. Gl da Lei n." 3.007, de 26de ao.;~sto de 1060. e 1'f'\ (lga dlSpOh'tJ­vos elo Decreto-Iei-n." 06, ele 21 ,'e 11,)­

vemlH'o cic 1f'60 que altaa. dlsposi­çúe., ela cilada' Lei Orgânica da. Pre·"vidência Social; 'tendo part'tleres daComiss~o ele COl1~tituição e ,T'lsUça,peia. constilul'ionnlidacle e .iurldicl­(jade, com substitutivo; <la C{)mlssliode Le3if,la';áo Social, peJa Rprol'ação,l1DS têrmos do sub,titutivo da Clll1Iis­são de Constituiç,'io_e Justiça, e. daCOrtliS2íio de Finanças, ~pela rejclç'\o.Relatores: Srs. Francisco Amaral eNorberto Schmidt. ,

Tõrca-fcira 17)._~ ,..,".....--Paulo Al)reu - ARENA

P"drt1ro IJol'ta - lI1DB, .' \

Euycjalmflda Barbosa - ARENA

S~l!&S Filho - ARENA

SIlvio Loj:~s - AR~lNA

Sylvio Venlurolli- ARP.NA

Sussl1mo, Hirala - ARENA

'Antánio Ueno - ARENA

A\'llaldo Busato - ARENA

Arthur Santos -- ARENA

Fprt'elra do Amaral :... ARENA

José Carlos Leprevost - ARENA

Maia Netto - ARENA

TúJio Vargas - ARENA

'Zucharins Seleme - ARENA

Goiús:

JnrmuTld Nasser - ARENA

José _FIf'h'é - MDB

Rp7.ende MonteIro _- ARENA

Wilmar Guimariíes.- ARENA

Parnnú:

. "

PRAZO

CALENDÁRIO

ERRATAS

. PROJE.TO,N.o 2.35?, ·de 1970

l!111 - \Levanta-se a. sessão às 19lIoras, ,

COMISSÃO T/WNIC4

COMISSAO DE CONSTl'I'UIÇAO,~ E JUSTIÇ.A

~ Reuniões: Diàriamente às b; horas.As sextas-feira.' às 10 I1m'lIs.

Dia 29-7-71 - 11: lida a Mensagemem Sessão Conjunta;

- Aprespltú,'ão do parecer pela.Comissão, 'ae acõrdo com o Al't.' lW,do Regimento Comum.

- 'COMPOSIÇÃO

Presidente: Senador Luiz CavaI..cante .

Vice-Presidente: Deputado JoséMandelli.

Relator: Deputado Parente Frota.:

Até dia 17-8-71 na Comissão Mista:Ate dia 21-&-71 no CongrE$so Na­

cional.

Republica-se por ter saldo com in­correção-no Diário do Congresso Na·cionaL de 1-12-70, pág. 5 823, 1." col,

, ~

(no ~ SR. SlNVA,~ BOAVENTURA)'

Dispóe sóbre" a ,Iroibiçáo, de "esquis"'de opínião ÍJública por enlidudc,ç es­trangeiras, e dá .gutras providéncws,

(A Comissão de Constituiç.áo e, Justiça)

O C'lngresso Nacio~9.1 decreta:ArtIgo li Fica ~proibida a'renllzeção

de pesquisas de ~opinião públic,l SÔ­bre temns políticos, por parte <le ~n­tidades especializadas 110 a!i.sun!.o. deorigem' e.c;trangeíras, ~alvo qulil1d"J nu..

Ei.1ripe':1es Car- torizadas pejo :Ptlder EXecntivo, ouvi~- 1do.& C.:Jnselho de Segurança Nuc1onal.

, ,

CALENDÁRIO

CALEUDÁRIO '

PRAZO

Até dia 11-8-71 na Comissão Mir.t<l.;Até dia 18-9-71 no Congresso "Ta_

cional. I

Comissão mista incumbida de ~ e.~tud()e parecer sôbre o Projeto rle Lezli.' 10. ele 1971 (CN), que acresaenta(lois parágrafos ao artigo 8.0 da [,rin~ 5.682,de ,21 de julho de 1971".

COMPOSIÇÃO

Presidente: Deputado Etelvino LillS~Vice-Presidente. Deputado Aldo Fa­

gundes.

Relator: Senador Tarso Dutra..

_Dia 22-7-71 - É lida a Mensagem.em Sessão Conjunta;'

.!...- Apresell,tação cio parecer, pelaComissáo. de acôrdo com o art.igo 110,do Regimento Comum. -

Dia 27-7 - É lido o projeto, emSessão Conjunta;

Dia 28-7 7' Instalação da Comissão,escolha do Presidente. Vice-Presidentee designação do Relator:

Dias~ 29, 30, 31-7, 1, 2, 3, 4 e 5"8- Apresentação de emendas, perante .a Comissão;

Dia' 10"-8 -, Reunião dacomissâopara apreciação do parecer do .Rela­tor, às 17,00 horas no Auditório doSenado}(ederal; ~

DIa 16-8 ...: Apresentação, do pareeerpela Comissão;

Dia 17-8 - ,PlIbllcação do j)!\reeer.

Comlssiio '"lista incumbida de aÚudoe pareceI' sôbre o' PrOjeto de Lei1/.0 11, de 1971 (CN). que "dlspôesObre a jorma e a apresentação dcssímbolos nacionais e dá outras pro-vidências" • . ~

COMr~srçÃo

Presldente:~ Senador Lenolr ~Var­

ga~.

Vice-Presidente; Deputado BrigidoTinoco.

Relatol:: Deputaélodoso de' Menezea. .

CONGRESSO NACIONAL

Presidente: Senador Lourival Bap-tista. -

Vice-Presidente: Deputado' DelsonScnrano.

Relat~r: "Deputado Athiê Sonry

COMPOSIÇÃO

Projeto n." 268, -de- 1971. ciUe ~s­tende a jurisdição das Jun tas deConciliação e Julgamento, ::1e SãoLeopoldo, Lajeado, Montenegro, eSanta Rosa, no Estado do Rio Glande(lo Sul, ~ e das Juntas de Flprianópo­lis, Chapecó Concórdia. ItaJai. Cri­ciúma, lrubaráo c Lages, no F~gtftdo

de :;;anta catarina, e dá outras 1'1'0­vidéncias. Do Poder Executivo'"Mensagem n." 287-71.~ - (As Con·.is­S les rle Constituição e Justiça e deLegi;>lução Soclal). (3." Dia).

3

;Projeto n." 269, de 1971. 'que" auto­riza o Poder Executivo a abrir o cré­dito espacial de CrS '10.000,00 \setent:lmilhões de cruzeiros) para 'o fim queespecifica, Do Poder ExecutivoMensagem n," 285-71. "'- (As ComIs­sões de Constituição e Justiça, de Or­çamento e de FinançaS). (3." Dia).

Comissão mista incumbida dc est'udoe parecer sôbre a 11le1tsagem n.O 60, ~

de 1971 (CN) que submete à delilJe­ração do Congresso Nacioll(tl textodo Decreto-lei n.· 1.181, de 16 dejulho de 1971, que "modifica códigoda tarifa aduaneira do Brasil".

1

-PARA RECEBIMENTO DEEMENDAS EM PLENARIO

Projeto n." 267, de 1971, que auto­fiza o Poder Executivo a doar lImuaeronave Aerotec .'1.-122 à ffisrueJaNacional da Aeronáuttca Civil da Re­pública do Paraguai. Do Podl?r Exe­cutivo - Mensagem n." 284-71. '<ASComissões de Constituição e Just,içae de Segurança Nacional) .. (3" Dia!.

EM PRIORIDADE:

2

Rio Grande do Sul:'

Aldo },'agundes - MDB

Amaury l\lrüller - MDB '

Cid ~'urta~do - ARENA

Eloy Lenzi -:- MDB

Lauro R6drlgues' - MDB

Nadyr Rossetti - MDB

- Victor Issler - MDB

VII - O 'SR. PRESunENTE:(Elias Carmo) - Levanto a 3Cl'síio

~~signando 'Para a~nnhã a seguinte:

ORDEM DO DIA

Discussão única do ~Projeto número3.142-.'1., de lU55', qUe dispõe sõbr~ aremunel'açilo e o horario elO J'!lot"nstaprofissional, e dá. outras, pt:.0vldências;lmdó pal'ecens: da Connssao de ~OllS­tituiç1tD e Justiça, pela constituCIona­lidade e juridicirlad.!t; e, das _Comis­'lõos de Legislação social e de Trans­portes. Comunicações e Obras Públi­cas, pelã aprovação, com substitutivo.Relatores: Srs. Dal'l de Almeida,Emldio Gomes e Murllo Badaró.

Santa çatariná:

Adhemar Ghisi - ARENA

Francisco' Grillo -~ ARENA

Francisco Libardoni - MDB

1

Drscuss,\o

Discussão única do Projeto número207-A, de 1971, que autoriza a lncCl'­ração dá Faculdade de Ciências Eco­nômicas, Contábeis e AtuarHlls deNatal à Universidade Federal do RioGrande do Norte e dá' outras pro, 1­dências, tendo pareceres: da. Comis­siio de Constituição e Justiça pelaconstitucionalidade e juridlcidade,com emenda; da Comissão de f!:duca­çiio e Cultura, pela aprovação; e, daComissão de Finanças, pela aprova­

ÇãCl com elenda. (Do Poder Exe­cutivQ) . Relatores: Srs. Ferreira doAmaral, MoacÍl: Chiessee Ivo Braga.

3966 Têrça.f6ira 17~~_~. _~ -~ "'!e!I! __

DIÁRIO DO CONÇRESSO NAOIOl\J.~L (Seção I) Agôsto de 1971- ..- -!±::::::::sc::s

J 1!stijieattva'

Republlca-se por tercorreções no DON, de838, 3." col,

(PROJElTO N.'. 823-F, DE 1963,QUE SE REFEREM OS

PARECERES)

Part:gl':J[o único. A proil,jç~w de quetrMa o m-JIgo 1." abrange todo o Ter­rltórJo nariomtl, Inclusive os Tcrrltó­rios l"clelals.

ArLi:;o 2." Esta lei enlra 8Jn vlgol'na "'au ge_ sua publicaçi'!'!r'lvog;-.cltlsas clJ"f.'~iç~~5 rm contr{<rro.

Solfe ele . S'~"'uc.', 20 de· novembrode 15,0. - l:i;nvaZ Boaven/ura •.

lhlda ou não às dependêncilL!l al- cada a pena de suspensão ou de elc- Art. 9,' c'ompete 8. Diretoria deIand~g4rins. s,!jelta, ou nil.o à fisca- missão. do SC!''1ir:o, canc?lamlo-sc a Aeronáuiíea. Civil dispor sôbre a ob-Jlzaçuo aduaneira. l'especllva matrICula. Eervãncia desta Lei, cabendo de suas

§ 2," O carrcgllmento e transparte Art. 5," Os cnrr<gadores de baga- ~lecjEões, no prazo de. ~O (trinta)de bagagem COmpl~lJ(Jem todo o te: gero dos aeroportos olg.Jnii!ildoS te- ~1!\S, recurso pa.ra o Mln!,sLl'O do Tra­tor de trabalho da faixa e:;!erna e Ião direito a uma remunezação pelos 1:~lho e Prevldencla SocIal.Interna dos, aeroportqs até o bnlc;\o cerv!ços prestad.os. úos passageiros, Parágrafo imico. - Os recursos de­de embarque e desembarque das em- ;ne,cUante a apIJC~çal? -,d~ ~egumtes ve!Ü!' ser encami?hados por ~nter­prêsas de navegação aérea, inclusi- lelcen1age?s, .ca~c!Jla(jas soble o. va- me~o da DiretOria de A~ronautlca.'ia as dependências aduaneiras. - 19~ do saJarlO-}mnmlO vJgpnte na re-_ '?IVJ1, podendo a autoridade r~cor·

• " gmo, em relao:~o a r;aúa volume: nela, no, mesmo _prazo, em face de§ 3, Os ScrVIÇOS de ou para bordo té t I t < novos fundamentos reconsiderar a.

.Nos t1!!lS lJU!' procederam as elci- ilas .aeronaves pode:'ão ser execlIla- o) a 30 (r Il a) quilos ..• 1/2.",,; sua decisão anterior'.çõe5 rj~rJllmcniar~s de domiago. o dos pelos earl'eg3dol'es, mediante b) dt,30 (trinta) até 60 (sessenta) A t l' ..' ..C'rALLlJi', tia nacionalidade IJort.e- cOl;lVênlo a &er firmado com as em- quilo~. l'i';' r. O. Esw> LeI en~ em VIgorlIm",lcarla (j;)borou uma famúcl pes- presas de navcgação aér~a, .' na. data de sua publicaçao. ~

'" "·gl I ~ u I o p '1' ' ll) de maIS de 60 (sessenta) qui- . .qULft, ue' UI( o '" q a ar,;f (J fJa § 4." O disposto neste artigo não los, para cada ~o (trInta) ll\Jilos ou • Art, 11. R;evogam-se as' dlSposl.oJ1o~'r;ito. o MDB faria. a malorJa das exclui o direHo de o ~gelro, pes- rrilçãol.i: 1/2%. coes em contrario.clldelms no Senado Federal nos gran- soalmente. ou com o nuxJlio de oU-, . .- .des ,ES(rlllos. Segundo a prévia rca- tras IJ€SSOOS, transportar a própria § 19 Os servIços executados à nol- "liz~da por e~3a entidade eStrllllgelra, bagagem te, aos domin&o~ e feriados serão pa- EmendC!s do Senado ao ProJeto de L,elli ngrCllJifll;cW oposicionista elegeria,' gos com os' acréscimos estabelecidos d~ Ca1}lara. dos Deputados, que. dl~-com grllude margem de votos os seus Art. 2.' Para a matricula prevista na respectiva legislação do trabalho poo sobre o e:cerClcio clclpro}lssaocancIJúalos a Cl\mara. Alta por São. no art-, 1.' o cl1ndidato devera apre- . ' .' de carregador e tran.~portador dePaulo. Rea1lzado porem. o pleito. o sentar os seguintes documentos. . §.' 2,' A DJr.eto.na d~ A~ron~utlca bagagem nos aeroportos do Pais.que vlm"s, de forma lnsojjsmav.l 'Jue aI atestado de bons antecedentes CIVIl prOVIdenCiara a. a!Jxaçao em 10-ningu{m !lega, de sã consciência. foi e Fôlha corrida; cal de acessC! ao publlco da. tabelaa csm~;ujom vItória dos candidn(os b) atestado de saMe e' robustez de remuneraçao dos carregadores. . N.~ 1d~ AfENA .sôbre os emedeblsta, ~ física cmitldo pelo Instituto Naclo- § 3.' As .a~toridades ~eroporLuárias (Corresponde à eménda n.' 4 - deexctç.o ?o ~tado ,da Guanabara, ~n nal de Previdência 80cm (INPS); e alialldegarlllspermltirdo, sob a res- Plenário)~~ o, cleJtOl nelo prllDa-se, pela irreve- , ' • _ ponsabilldade do Sindicato dos 'I'm- SuprIma-se no "caput" do art, 1.-,rencUl. c) atestado de \aclna, balhadol'es, a instalação 'nos aero- 11 expressão ..... imlcamente." ..

Ante Lal constatação, e necessário d) prova' de quitação com o serviço portos ou nos locais de trabalho, de N'-algumas medidas, sobretl'do se se con- militar' guichês de cobrança direta. aos ·pas- . 2sidemr que está em jogo a seguran- '- sageiros das quantias mencionadas (Corresponde à. emenda n." 5 doçEl. nacional, pois estando a Cll rgo de .e) prova de saber ler e ;screver; neste artigo ou nas respedivas ta· PlenárIo) -uma emprés3 estrangeira em véspe- }) titulo de eleitor' belas. A § 2' d tras de um pleito, a reallzação de uma - ' _ . -: - Art 6' Os l'", o . o ar . 1.":previa, inl.fort1s;;es oulros alheies a fi) prova de Idade nno mfel'lor a 1J 't' "d'ca!reg~[ ores ue bagagem Onde se lê"ciência da ~uisa poderão inIluir 18 (dezoito) anos e não superIor a 35 s men e po er~o ..rabalhar devlda- .na prêferêncla do eleitorado que (trinta e ctnco).. anos; m.entR IIdniformlzado~ e com o ,s~u " ... elos àeroportos.....

, "bl' 1 I, d . 1 numero e orderif dISposto cm po5l-serro. ~,~ lm nnrmen"e se, Clxar evar h) carteIra de trabalho. pão visivel pelo público 'Leia-se:pelo "Ja_ ganhou", mesmo que o ~an- ' - - • • - _ .'didato ou candidatos não lhe fôsscm Art. 3.'~O quadro profissional de § I.· Quando em serviço os earre- ..... das estaçoes de passageiros ... ti

-do agrado nem 'do lntezêsse nacional. carregador e transportador de baga- gadores são obrigados a trÍl.:rer coml- N' 3, ...• gcm dos aeroportos organizados será go a respectiva Identidade profisiso- .

ALlemals, ha no Brasl! mslLuL03. de fixado pela Diretoria de AeronáuLl- na!.' (Corresponde fi emenda. n9 G _pcs~uisas naclonais, governamentaIs e ca ClvlI, median~ proposta do res- • de Plenário)pai ttculares, a exemplo do famoso p1!ctivo Sindicato dos Trabalhadores. § 2. Apenas os carregadores esca-, ,m9PE.nao sendo justa uma rompe- , . _ '- lados paTa -o serviço poderão per- Suprima-se o § 3." do art. 1.".ti'::ilO co.m as suas slr,nllares esLran- § 1." Para essa. fJXaçao será obs,er;- l11anecer nos locais de trllbalho. N' 4gen'as sobre assuntos mtarnos de in- vado o movimento de passageiros -. - • , - .terêsse exclusivo dos brasileiros. embarcados e desembarcados em cada Art. 7. Sao deveres do carre;gador (Corresponde à subemenda à.,

_ aeroporto. de bagagem nos portos orgal1lzados emenda. n. 1-CLS)Sula de Sessoes, 20 de novembro ,do Pais: .

de 1970. - Sinval Soaventura, . § 2,' O núm~ro de pro!lssionals em _ " •serviço devera ser sllflC!ente- para, eL) com~recer com a. necessária Dê ~e ao § 4. do art. 1. a seguinte

saldo com in- dividdio em tUl'tlOS, -atender o movi- a~tecedênclll. .aos POJ;ltos habituais de redaçao:8-5-71, página menta de passageiros em cada ac- tlab~lho, a frm. de mtegrar a. turma Ui 4." O disposto neste artigo não

porto. ,a. q e pertencer, exclui o direito de o passageiro, pes-§ 3.' Quando houver mais de 1 (um) b) ,comparecer ao trabalho devi- soalmente ou 'com o auxílio de tereel-

aeroporto localizado na mesma cl- damente uniformizado; ros desde que acompanhantes fam!-o PROJETO - dade ou município, o serviço de car- c) trabalhar com eficiência. e pres- lIares ou empreg~dos, transportar a

N. 823-0, de 1963 regamento e ~ransporte de bagagem teza, a. fim de possibilitar o rápIdo própria bagagem.d~verá. ser felto ll?r melo de rodl- desembaraço das bagag'ens' N.o 5

, ZIO dentro de Identlca divisão de . 'D:spõe sóln'e o exercicio da profisSão trabalho, permitindo-se igual opor- d) ·manlpular as baqagens com (Con'esponde à. emenda n9 8 - dl

de carregador c trall$portador de tunldade para todos os profissionais cUidado necessário para evitar aci- _Plenário)bage/ge1l1 1/0S aeroportos do País. matriculados.Pareceres às emendas do, Senado: . dentes e avarias; Ao "caput" do art. 3.".da Comissão de ConsWuição e Justi- . § 4.· Em cada aeroporto haverá um e) obedecer a tabela de taxasça, pela constitucionalidade; da. Co- lIvro de matricula. e registro dos car- aprovadas; Supl'lma-se, "in fine", a_ seguinte'1nissão de Legislação Social, pela regadores de bagc;gem, que será ~es- f _ expressão: --aprot'ação das emcnCÚls ns 1 4 6 tlnado à anotaçao do nome, filia- b I~ nao se ausentar do local de tra- " ...medlante proposta do respecti­e O e rejeição das demais: dá co- ção, nacIonalidade, estado c1vll, do- a o sem ~otlvo justificado e, sem- vo Sindicato dos Trabalhadores. ,,_1llissão de Finanças, pela. ~provação micílio, ayerbando-se nêle tôda a qo- Pfe que ~5SI~el,tmedl~nte aviso pré-da emenda n.• 6 e rejeição das de- cumentaçao apresentada. pelo proIIS- voa0 c e a urm~, N." 61!luis; e, ela, C01!!lssão de TralUlJ'or- slonal matriculado. ' g) uS,ar de cortes!a e urbanidade (Correspande à. emenda n.' 2-CLS)tcs, Comu;llcaç.oes e Obras PubU- § 6,. No caso de demissão, aposen- .I?ara com os passageIros;. _ .cas, Javoravel as emendas. tadoria ou falecimento, à. Diretoria -, h) comunicar ao chefe da turma .11:0 § 5.·, do art. 3.0 e ao § 2.' do ar·1

de Ae~on~utlca Clv~, ~pós ao devida ou a quem de direito tôda irregu- ~Igo 4.·.A comunlcaçao do Sllldlcato,_ efetuará. laridade, incidente ou anormalidade Onde se lê'

o cancelamento da :natrlcula, provi- verificada que tenha :r;elação com o .denciando a admlssao de nõvo ]:)ro- serviço - • " ...demissão... '·I1ssional p1l:ra: o preenchimento da •

O Congresso Nacional decreta.: vaSa verit1cada.. . Art. 8."' Os carregadores de baga- ,Leia-se:~ gem em aeroportos são contribuintes " -d stit I • "

Arh. 1." Os serviços de transporte Art. 4.' Os carregad<!.res em servi- obrigatórios 'do Instituto Nacional de •.. e u çao...e carregamento de bagagem de pas- ço nos aeroportos serao. subordina- previdência. Social (INPS), ficando- N,· TIlagelros desembarcados, embarcados dos a. Diretoria' de Ae~onautlca. Civil, lhes assegurados todos os beneficiosou em tr4nsito nos aeroportos orga- que. baixara as instruçoes .necessãrlas previstos na respectIva. legislação (Corresponde à emenda n9 9 - denl~ados serão real1zados unicamente à. dIsciplina do trabalho, Inclusive lL!l previdenciária . Plenário)por profissionais, de -Preferência p~~Udades aplicáveIs por sua infra- • _sindicalizados, matricula na Dire- çao. Parágrafo único. A contribulçao de Ao "caput" d~ art. 4.-torla de Aeronáutica Clvl1. § 1.. SerA -Instaurado inquérito nos previdência social, será. paga. ~~ reco- Onde se lê:

" casos de falta cometida pelo profis- ,lhida diretamente pelos benefICIários, lO • -

I L Para os efeitos desta LeI. con- sional matriculado assegurado sem- ou pelo Tespectlvo Sindicato, na Ior- ••.Dl1'etoria de Aeronáutica 01-a1dera-se bagagem a -mala, maleta, pre, o direito de ali-rpla. defesa ' ma. de convênio estabelecido entre vil ..."caixa, eaixote. en~radado ou "11ft _ • êste e os profissionais matriculados, •van" t!·,nzida. pelo paSS3geiro, ou de~- § 2.' Quando a falta praticada lór através da. supervisão da Diretoria de Lel~-se.,pachada, desacompanhada e reco- de natureza grave. poderá. _ apll- ~r<:!náutica CIvil,.. , " ...Administração do Aeroport~,,_o:t'!

N." Il 1 II - VO~O DO REl:ATOR 1buillCtO-a à Diretoriâ, o que é de tõda '·dos com' as ae~'onaves. Além: disso se. (Corrp-~onde .; sub-'Ul,nlla à. . . ' . . cOl1v.el:iencil!:, evitanão-sc. ab~lS.o,~ 'do, forem criadas estações de passageiros·

. -~1J o. c~ 10 'CU;) c A Lmenda n" 1, suprime no capllt 'I adlllllnstraçao local, Pel~, rilJelçao. no centro das' cidades estas já esta-emel1 a n. - , do ·ai t. 19 do projeto a expressão, A E1n81Jlla i/" 8 - Pretende supri- mo abmngidas pela lei. ,

Suprilna-se o uCalJut~' do art. 5.ol11 ümea"!TH:nte·"o . I nur o Ucapllt" e os §§ 2° e 39 do '. ~e sel'S par" aràfo8 2' e ." e transfor-,. art 59 transformando õ li 19 em A emenda ng 3 supnme O paragrafolne_,:;e

t

;-1J~l'á;;gl-aio '1,0 ~m IoArt. 5.'11}/ :~Data,~ven:a", ~~a cmer:~~ se ~os laTt: 56, Não-vislumbramo;:; l'atões 3° do ~Cl,rtig{) 19. Justifica-a a alegaçJ.ão~....u' Iaf:,;Ula _ 1ll0~U.~: ":0 s: .J?leLondeneg' pal'a a émenda. Aliás, o § ,[9 sem o-- de qu~ !:,S empl'~s9.s de- transp0.r0~s

, N. !J " CO~rl ~;~' l,;ti: ..~ ,~,. e"d~,S:Vldad~~'i ~ I "capuV', perde = l'azão de- SeJ." Na aéreos nao 'podel'lalIl fazer conver:I()(Corr"-s,,onde ã emenda 11.' 3-CL8l ,~~",u:-:~al) ao~ ;:e;\1~os . p.or ?l Ji.S 1

1.re,,-lidade, algumas das emendas pOl' eom_ os rc2.rEegadores. de bagagens YI?­

'. - j01OTIa1-L:. de p.l.efdd:~1i1.. s::l1uwaLza-d:os, cuja rejt>icão opinanlOs contl'aT'iavam to estes 11ao pO-ssuu'em o nBcess~p'lO-­~â'Ea ao '_C:lput'· do_.art. 3." à se- ü'lae_~i~la:iD?,,111'.. Dn-etOl'la, da.- Ael'~~ cs intel'&sSes da classe que à -lei i~á conheciJE-en~o ~as ll;er~?ayes e das

gurate- 3.€r:-?ç'.ao: nautl,,3, CIvil J €..,se CbJ8tl: o nao. s-eJ.CJ: l'5D'ula1" A pl'eSe'1te enlenda contra- 1Jrecauçoes lndlspensavels a. seguran-.. 'rc . 15 "'0- c~r"e"'adore~ de b:lga- alcança:io. O que ,o ,utlgo e,XIg8 e ri~ o lnterê<se dô PlilJ1ieo Afinal é 'Ia do ,trabálho junto às mesmas,

""~ .;. ;::, a. - .:I. ::) ~'. o __e 03 Sef\ilCOS ScJaln atnlnlldos a ~ "'._. -:". _ J -"" '"

gem enel .a"ropol'éUS. sao C':Üll'lIJU]llt€" pt0!lsslOnals "de preferência sindi'Oa-- de tod~ e~m~elllen{)la a mdlcaçao, ~or A: emenda n" 4 ?ã nova l'edaçao aoobn~{~':Jr'a d~ ~nsIltuto ~haClOnaI ,de ilD."cs". IDas (j,jllgatõ"iammtB "rim- lel~ dü~ ~ll1l,tes das tabelas de. ple- § 4" do art, 19, afll'~a~do que o pro­.Pzehdencla ::lOCla! \~{PD), nos te,~- tl'iclÜados na DIretoria da Aero!lált- 'lo, 0.00 S;I'VlçoS a que se refele, .E, jeto, que tem l?or_ obJetiVO regulamen­mos t1? reg '1i:1mel:taçuo. a ser expeill- tica (;.VI!. ,Eliminanuv-se a palavra, n~{ja. :.ma.I~ na,t:nral, ç.ue _determme tal' :U~a 'pl'OfI~sao: ?alldo aos se~3da 1'2:0 ~oc1er E;,;ecutlvb ll~niro de unicament'", aiIH:a continua esEa Obli- 'I' p, JV1ctenClas p'am ,ll; a~lxaçao da~ ~a- prOfISSIOnaIS prlvatn'1~ade nos serVI­nO'le:--[8. QlnS,~ fICan,ti ?-1h?3 a::..;:;egura- gat1)Ltedar:e~ pois a nornla é de ordem b~l~a.s eu! locaIs 'I!-SlvelS aüs UBllarlD5:l. ços que. execp.tam, naQ pode, a. seu-das lJ~~Cr:, os .ben:flélo3 l~l:e\·.iS!?S~ n~ pu;::;[cá e não e a en.l1ssâ-o de ~'efe- ~~~Lalm~n~et tambem, a.ce!ta(~o o pro- I tUl'no, Hllpedrr "que os p~s.sagelrosJ,respec"va. }e~!slaçao I:~eVIQanoI;:,~~a. lrBI:Cla e:>,(lressa à sua obrigatOliiedad'l IJ,to .ongmal a? .det2lmlllal .qu:~ as a<:o;mpanhados de .seus famIlIares OU

S:"n.a::!o.!2ael'al,.~U~JJ:ro de. bIJol -'oue possa (-amá-la facultativa; autol'ldade~, p.:'Imltam ao Sm~I,,~~to ~J;mgos, tmnspol'tem as suas bag~-Gtloeri.o ':t.urftnho, J..-resldel'ite do SBna-" _ lnstalar gUlChes de cobranças direLas l!ens~ '-' No seu entender, l'a 'l'edaçaodo Federal," A X:;nenaa n9 2 ~. Substitui a ex- aos passageiros dos valôres 'fixadl's dada pela Câmara dos Deputados pode

PARECER DA OOMIi3SÃO l·;;:e55"o "dos aeropOl'tcS'(, POl': "das nas tabelas. Pela rejeição. ' levar -ao ábsmdo de se impedir que'DE CON8TíTU-It.JAO E -JUS'T'I.ÇA estacõES, de paSEfi;;€Ü'OS":: Vis~ IestJ:i?-~ A Emenda n9. 9 _ Dá l1óva réda- u~ ,filho ,carregue ~ maleta ,?:e' ,unl

" g!.l' ú campo de açaO'Lllb ca-r"egm}ales. " t" d .' t 8" pen' paI Idoso, uma vez so se perlllItlr ISSO1" _ RELATÓ,IIO -E VOTÕ DO RE:LNL~rt_ e tlaT~.sl:{}.L.ta;jores de bagagens. "Da'ta, çao ,.ao capu o ar.~ -:. a ~ ao passaaeiro.". ..' venia", a emenua não. é 'feliz pois a ,para estabelecer q~e o ;I1:xecu~IVo baI- ~..'-" ..1. < O Sr. P1'0s:dente da Coml"sau. referêr,cia anterior-a "fai:'>:2, externi1 x.ara regula:n:nta~a2 em 9,0 dl~ rela- A eJ;nenda.n9 5 sUPElm~, no" caPl~iJ

tle OO:13tlmiçao e Just:J;a encami- e iutel'll"" ~asa-se melhor oom aero. tIVallJ.8IJ.te. a msei'Içao obrIgf~tona~dos do aI'tlgO 3", a expressa0, fmal. ~edl­lIDou-me pm a, relatar as elll~núas pC! tns que cDm estacáo de pass1'.rr61- e"rregadores de baga,gem E;!11 Aero- ante proposta do respectivo .sl~dwa~

,";~riIlED,,!,s e'o. Se17a:.o .l!'~dClal,- I~lativas l' ros, o l;' 49 .0.'0 mesm."o al'tigo, da~,do portos, no INPS, A n~ol', l~ao ven:.os dos.Trabalhadores", ,sob a ju.sti!lcatl- ,ao proJet? ~2 ,~'21 '~eoIlg2n1 !~al1a!:l€l!.- ~ao l::assageiro peEso.airüente ou conl nEces~ldad; d~ssa legu~anl~t~gao. va?e qu~, se Os c~e%ad.ores na~ s~o .

. tal', é.e a\,""l'la 0.0 DeJ.l1.t.i::.co Adyho iauxi!Io de outras 1, fJós·oas , o direito Ennt1.et~n,q, a emenda naD' alteIa a obngatol'IameJ,1,te smdI(ja1!za-dos,.. ~oVI'a.,nlla,:qc,e "iÚ.S'.'i:ie s6bl'e {) exerC,<:;lúrt.>-...._e transjJOItar a plt'prla bag.agep.l já :s~bs~anCIa do prooJeto, Pel:\ ap,rova,- deven: ser as. p~oposta.s-a DAC f.eltll,~da pnlf";'5~O de _Ca;'l'êgadDi' e trans~ 'est;'mge bem a exclusividade dos CaT-. çao. atraves do Smdic~to.

pO::,~ae.-oi 'oe. bag3gms ·nos aeropor- i'eg~Lo.r~s.. A PI:p;valec€_r a -e~en,d.'l,:, Som?s ·pela apí'Ovação.:-das Emen- , A muenda n9 5 'Sl:íl::stl~~ a pa:aVl'atos " ~ SB1'a illiwIl a déiill1lL3.çao da alea' do' das ns, 1, 4, 6 e 9 e'p\,la J':~jeiç:o "demissão" por "destltUlçao", no pa~

'2. b lJroj3'Le karnitau reglllanuenL atuação d03 canega;iores e transpor- das demais. rágrafo 50 do_aI'tigo 39 e no § 2º do.I no Sellado F'ede-;,al, ten:S:o recebido 1 L~dol'es de bagagens. ' " ,- Sala da OOluissão: ~ Deputado artigo 4°~ "_; Qito? emem:as, 68n::o. ql~e s8'~e delas A Emenda 71." 3 ---'- Visa' suprimlr T>fonsenhor Vieira, ReTator. -.' A emenda nO 7 sUDstitui, no eapllti~ue re~~IJ~i'am p~l~ecel' l.aY~.Tave~, to... 0.. S 3D do a.rt. _1° do projeto" segn:D-no :- " _ do al't~ 40, a expressáo "a. Dir_etor~alIam a,l,w,adas pelo Fle11a1lO.' o qWl'l (lS serVlços de· ou paTa bordo II - Parece1.àa C01l11·~sao de AeI'onáutica Civil". pOI' ."a-adll1I-I 3. As.'emendas, em no3.m 'Iilodó dé das tJ.eronaVes "p~derão, s/~.r, executa- A Comissão de LegisIaçáo,Socili\l, rHstração dó AercpOI:tO." :rus~fica-a.i éntender, não alL3ram OS c~)jifiYcs: :;~, p~~os" ca.r~egauores meci1ante UDI)~ ,I em suareuniã:o l'eali~a.dà,em " .de. no- a afii'mati,va d~ :tue a fi~eallzaçao ~o~:'llalutares da Pl'<Dpf}siçt.o~ e _objst.iValll 1~8J.UO (N ,~~rcr_l~lnaU?, ç~,ln ::s e~pre: Jvembl'o' de 1968, opInou p.lla111me.. na-se D;1alS efleIente .-c<:m -a sUQo~dir8Clal'cCer alguns asG2ctll'; rrv, amente i oas de naveoaç,,? ,!i:?Ha , T~m!?em ai mente, pels aprovaçao pas Emendas nação d1i'eta, sem ]Jrelmzo de medld::;s

,l'caQ!cl~n"í.s do. prGjet,o do Dei:mtado 'se nos a~lg.~;ra~Ill~C1Ja ~ ,emen9:a ." A dc 8enad{) números 1, 4, 6 (l' 9 e pela de .ol'dem geral que ainda 'Oi1mpet;­Adyli0 1Jiaur:a. Naua há, ;;ois,:ã can- I te_ta.do >i " nao Impeéli2a a eXIsten- rejeição das de nOs 2, .3, 5, 7 e.8 ao rJam à Díret<Jl'ia' de Ael~onáutIça. Cl­testar subl'e sha legalidaae. Ieia de cOi1vénios, pois a lei não {)S ProJetq ri" a23-E,-d;, 1963, nos têí:mos vil, pDr fôrça da legislaçao em VIgor.

4 S)1'lO m;elhGl' JUIZO oninaElos' pi-oice. Não Temos l'azão p~ra a EU- 'do pa,-ecer do ,Rela,or. , À.. emenda 'no 8 suprime o cajJJLtpe~ iê;al:t'âÜe da3 ueUlenr.zS, j:8GO_1Pl.ç;::~~D ?:LOr;.C:r:U, tant"?, lnJ:l'ls._g~~ a Estivera:ru. presentes os Senhores do1art. 5-0, e- seus pa!ágl'afOs 2° e 3D

t

lIlEm~a"Hô.CJ-a" a lJproYaçáD~ deste Ele- ImeLma e__ ~'leral1rente la;ml,atlva: ' Deput<i:dos: Franct? Amaral; Presià~r:- transfoI'Illando o, pa~'!lgraIo_19 ep' ~'-nari"J. ·1 ,~"'-, Eme""a n D 4 - Da nov.a ..leda- te, Jüa{) .t,lves, VIce-Presidente, Julia tlgo 5°. Na sua JustIfICatIva esta afu··

, ,', _' • . ,';aO cio § 4" do art, 1~, exp!l(,'1tando S~inbruch, Ligia Doutei de Andrade, mado que, ·{jain exceção oa l'egra doS?,Ia c.as GClm~soes,. 16 u~. a1m1 .dE' ~~ IJes~,:as que, p{)dera.o aUX1I:,::r .,0 'lErIas ,Ca~mo, F-ranco Mon.toro, Gas~ú- p~rágrafo.,1~, t{)à,? o. arti!,? 5" veJ:sa..

.1911. - D2lmtaco fl,W Chdem, !?e- o.anpo",e da ~agage.m _ piopna ne Righi. Sadi Bagaelo, Luna Fl'emJ, sobre Iilatel'lll maIS espeCIfica: d.a 'le-!atOl'., qaanuo o' lJl15Sag811'O nao qUIser o.Ewaldo Pinto e-..Edyl Fel'J:a". . gulamentacao, não sendo propna da

, < - auxl1io dos carre"a:'fores, A lei limita l ,< .... lei - , .... ~ .'11 - ;,'ARECER .DA. CO:i\IISSAO / a po-slbiliCade diJ tal 'auxHio a que BI'asilia, " de. novembro de 1968 .. - . ..' __

A Comissào de Const;tiiIÇão e Jus- s~ja ~"'e5t:1do por pess{)a., éOI;?id~ra-, Deput-adü F~aneisco Amaral, Pl'es~g:n- E a,eme~da ]lo. 9 dá nc-,,~ .~;daçao~ tlca, em' FeUIlÍ8.0 'de .sua 'Iurma "B,' daL famíllal'es ou empregados do pas~ ~te,. - Deputado .MonsenllOr VJe',q-a, ao artIgo 8" medJanJe 'a Ju_tI••~ativa, reaÍlzao.a Eiil 16- de abril de"1971, OPi-\ sageiro. ,.Emoma a modificação não' Relator ,". - de que a~ua~m~nte ·esses· t:abaln:;,d~~nou, ullllnimementE, peb CD11s1:ituc'o-. ten.!',-,> n~da de ~lIbs'ancial, somm, PARECER DA COMIS8.iiO DE r

1es,- ~f~ntdl'1bUll1tes ~~~tatiVO;~e e~;e_

nalíoacte tias Emendas do Senado ao pela aprovaçao; FINANúAS c aSSI IC~ os .cDm~ a, _" s," eo

1:\ .p' 'Dt "8~3 ~ 63 - ç' 5 o. ! ,.. , .. lhor sera (lar at:l'lbmçao e,p.ClfH:a ao. ;'J~_ D~ f p" ;'S:- ;-1100 elmo O'] A Emenda I!" 5 - l.,ianda suprimir: [--_ Relatól'lo Poder EXecutivo para l'egubnlpntarpar_C.I o __e.a,01.· do art. 3Q Eua part~ fIDal, que mandf1 ".. _ . • essa disp08ição, enquadrando-os devi-

Est,yeiZ-m presentss os' SI'~, p,é']Jll-.llpm,1onüa.o ,Si.I~Clicato dO-s :rrabalhc:-. N"a a~l'eCl~çao·do P.roJe,t,o,ge l~I mí- damente.tadü.,: .Jme Eonifác~o,' Pl'esidente; dOl'es a DIJ:etOl'la da.AeI'onalltma CJ.- me.o,8,"3, do 19B3, que dlSpoe so~re oDilJ Cll<,,2m, Eelat5l'; ·PEtrôl:Jo 1''1, vil o 'quadro pmfisslOnal dos aero· i ~xerClclO,da.profissao de CllregactOr e 11 _ Voto'do Relutorguei1'8LO

J.fUi'CU 'Rios, Luiz Bl~az, El.. :po:;-toa {)rgn;nizadDs. E-st!1 en1enda não tir~nsportaflor de bagage~s n-.~s aero- (I

'Oio AlyaleS Hüc:ebl'aJJdo Guimarãe;o, r.·:1S parece -opol'tuna e nem l;Ol11Te-- :POitOS_QO pais, o Sen~do Fedeull apro- _A sU1JJ'essáo da palavra "únicamen­"SevelO EuÚllio,- Waldemil'J Teixeil'a niente. Afilml,- o' Sindi'Oato fará ape-, vou.9 (n.ovei .e:lnenoa's q~\e :sao sub· te". no' l:ext'J do artigo' 19, C;01110 ,Pl'f'­

Célio Borja, A1t:11:I' Cl1agRs e ··Jalro nas a proposta; qu( não .0bI'igar;" a 111;tlrJas. a l'eVlsao da Garoara . dos tende a emenda n" 1, constitui provi-, Magalhães. Diretoria !ia 'Ay!'Ol1auti'OR Civil; 05.1D,putados. . dÊnCJa já fOl'lUulada anteriormentE!

.. contates entre a Rllt-oridaêlee'o 8in- A 'ernell® n" 1 'supl'ime:Í1to caput no P:enário da Câmara, dos Dqm-BaJ:a da Comis:5ão, 1{j de ablil de dicato são ,'lteis às boas l'elações' que do' artigo I" a eXllressão "uni'Oamel."\- tados e afinal recusa:Ja.. por fÔl'ca :ias

W~~' - ~ .D_::~Jl1t:d~.J03é. B~'iit~~~;o entre ambos devem.existi!'. Ademais, te". A ~ua justificativa, é e,de, qllé 'c parece~'e§ cont,:ários das Çomissiíss de:.Ple_l(~."t<. Dopuc"do D!o C.. w,!-m. a Eugestao do sm~cato, ClOnh~cehdc calJ!rt·de.ste 'artigo está em cl:!l}tmdi- Ltg1Elaçao ,S.~cIal e de Fmançaô,, Rebto.. . as necessldae1es lecam e profisslOnms cão com a 6x<:eeão aoerta p~10 § 4~ dQ, , _

, .' ; sera ,empre oportuna, Pela reJelc5.o. mesmo Além ('asso em alpU11s aeJ.'{)- N? Jan~eJ.:I~' l(arecer da COnlISS<lü ~ePARECER, DA COMISSÃO, A EJnend-a no '6 _ Visa su15stitufl' a portos 'braslÍeirOS de pequ~no movi- Le?-,ls.aGH.O ~oc~al (Reiator Deput-'l~o

l DE LEGlêLAÇAD SDCIAL a P2.bvra "demi;;são" por "destitui- mento, pel; 1nex~stê;!cia d.e can eqa~ J{)a{) Alve:» fOI deslararlo; " uAteI.dwa., I .:.. RElATÓ~IO ção" nIT § 5° do art. 39 e no, § 29 do t1oteso o transporte de bagagel15 é a s.upressao p;:o'po~"_:.• f,~eal: .se;:'1 JI-, .'. -. 1a,t, 4,", A emenda visa preven1r-C0n- nOTllIa:mellte executado por empre- ~a!Id!lde a propo~c~o",' IR a,~ .0. ~I-O.Jetv no, 823~ de 1953 r~gI11~ o Ifll.soes quanto' ao regi~le Jurídico do g~dos d!is ,transpol'ladoras . i3:éJ:eas que talll?em n~ E~t~I1.0; pa.e;~fit~fcã.Re;exe.1.'elC~O da plofis:::F..<O 'de ca-rJ.egador jPcssmu. Pela. aprovaçao.. __ SELO proflEElonalmente ClaSSl[lCados co- la~J.,{)l. da_ C3~TI.~S~O ~e CbOl. Qti- ~~ o I

e tranSCDl't.rHi-o!' 'de bag!1gel1B 11[1::J ae- ~ I'l'" • mo aerOVIários • \ J"hstlça lnSCI...:t;e-...e O o J... vo UC"SLal'OPOyt'Ü,; aú PaiS. / / 11. E11.encta. nO / :- ,V1S~ SU!JStltUll' '. emenda, nesta parte, parec~-,:1e ])1'e-

~~. - . - ~ 'no art. 4l? _a referenclB. -a Du'etnTHl A Bl11€nUa 11'0 2-3Ubstltuij .no -paní-ltender l'esgU9.l'Cal\ Res pass3,-geu'-cs queDellcl5 de demlJlada tJ:al;utaga,o. ~oi .-da ll.eT-onautIca CiYI! por "Atlmmis- grafo I", a ml:pres.são "dos ael'opor' desejal'em () direito de tmnsportar

al)l'o-~a.da p.or esta Casa. B1l1 'l"eGl!1-.;:ao Itrat;ã:o do Ael'oporto·u .- NáJo -se nos tos'" por lluas est.ações de pass4gt 4- ..suas próplias bagagens, Não creio queílllai, e' l·€llletido.â Cámara Alta !aflgma c011Veniente ;lo. modificação, Il,cs." COl1forme a sua justificatl\'a, Oil se pud€sse intel'pretar O artigo de

Volta !lO'Dra {)' p~'ojeto a nos~l1J ,Naturalmente, a Dir~toria de. ",:1'0- i carrega'dOI'es de IJag~gens não deverão fO;'i1:a :dive!sft, mesmo 'O,:ll1servalÍoo,l>examfj ;." ';'on~l e :--tud de e1'1el1_jnaUllCa Ulvl1abrange a Adll1l1us(l'a- I ter acesso à parte mtBl'l11t .aos a~l'O· aaverbIo,-Vlsto que Q aTtIgo trata dosa~~ tlo' S~n~d;' ~1~~1 ~~mer~ de í~:>ve.,1)ãü.do Aeroporto. Nâ j'eda,ção.orilti-- PO!~;oS, pTil1~paill1ent~.an pàtio de "se1'viç~s 'ele tl'a118poTtes" e não p~(le

, n\u'Ia l'esguarda-se apenas.a respoll~ aVl0BS onde sao adlmtIdos· somente se conSIderaI' C3mo' talo atojlo Vla-É o relatóüo.' '. sabüidaéle- peJHs decisões, fmail3, -atrl" profíSsiolJais liabilitadlYs-e faml1iariza~ Jante transportar o que' lhe pertence;.

. . " \", - ,~. ., <- ~. ' " .

, Il:,....; RELATÓRIO

,Ernenda N° 3' \

-Dê-se ao § 4°-~do art. lo a seguin­te' redação:,

"§" 4° O disposto neste artigo nãoexclui o direito de o' passageiro, pes-'soa1mente ou com auxílios de tercei­ros, dªsde que acompanhantes' fami­liares ,Ou empregados, transPQrtar aprôpr~ ·bagagem".' " .

Justificação ,

O relator dá~matêriEL na' é, L. S.do Senado entendeu que o projet{l,que, tem por, objetivo . regulamentaruma profíssáo; "dando aos SCtlS pro­fissionaisprivatividade nos, :serviçosque executam, não pode, a seu tur­no, que os passageiros acompanhados,de seus familiares ou amigos, trans­portem' a sua bagagem", A redaçãoanterior. podê levar a que se imp~aque um filho carregue_ a maleta de'~!m pai 'idoso, lólma vez só se ~rm~tkJSSO Il,O passageIros.

.•...__... ;"c" ..',.- .. ':-:\

. ~9eJirr'ij'~rç~~"f~Ir,~~ .tr:7i"""-.- . í!mmR. .Q~o> \G:Ç\l\lq~E~~'Q WACiOI\)['i,F.;· T~!éÇ~~~)1'" A~9sí:O <lê 197m' ...r ...~·~~~~~~~..J... ..~- ...... - r---M"~4!=..~S'~~_- _'ji_-,~_t",,_ ~::;;ê,",",,, .-:: _-Jí~r-'· ~ ~' , . -..... ":-r\Não estarIa np' CaSO. pl'estando DEi- que -ê.ste tenha <t colaboração 011 o ,dela deWlIlde todo aq~êle que ,tt:nr, , X'JlREOEf?DA COMISSãO DE "rilhull). serviço." "ati;dlio de t()r~eiros, desde que acom" 'alierias êsse ·fator oe íJr(~dúçãoi:"":' ,W!:f4.r:iSPORT:É.:3, OOMUNICA~4Es:'n;" " llanhantes f(l,:tnlliares op empr~ga4os" .; o " r' , '.' _ ..OBRAS :E'úBLICA? ,-

~ Em. seu novo p8.recer SÔbl'(j' a'em"n- pam o ato do transnorte da própria Indisp>;.ll,~a\el pe <t,ngma:g.Ue, 1\ [e,'-"Pa n? 1 do Senado, a mesma C6mís- bagagem • -mul1eraçaQ. do trabs.lno autonome lleja -;');;;.;;.-

ilão de Legislação SoiJis;1 opinou, no .. . . , 'previs,to em lei, '1ão sQ para que OS''sentic:o de que-€ssa emenda se aflgu- A emenda iHvalida as finalida-Ue3 da sell.'i executorES ·sai.bt\1Í1 quantodevem.';r'a inécua .. ," Eliminando-se a pala- lei, possibilitllndo, ainda, a Úaúde receber, conto também Pfll'(\ ql11Úlque- D~ a~ltóriã (lo nõbre / Deputãool

sus"etl-vel de autllar todos os efe'tos 1 t t'llZ'"m '1 'o t .!\.dylio Viana, 'tra.nsitóu "'01' est~ "'a''':..]:';lira "ünlcamente''', aind84 continua. es- ~. . . , es que t I " . 0." seus se 'VlÇ s e- -" w v' ,

sa Obl'I'oatol'I'eelade, ..pois.' a narro,!li. e de do diploma em elaboração. nha~l conheciment,) 'de qMnto -deVEm sá o Projeto rio 323-F, de 1963, ,qÚ€11'b .. ," .. . E .. le' , enl e 'e- no,' "dispõe, sôbre o exercício da profiB"-"

'oraen1 lJu'bll'ca e nao e a Olmssao' de A l'elação d'e pa,rent,eO"o O\l depell- pag~r. l!' 1, som, , a:, I",~ "p,e-. <~ ."~ t d 5por sobre os Õ re tos In 1 v du são de carregadores e transportadoré5':re;,':ência' expressa à sup, obTigatorie- dência' empregaticia, eventualtiléite e I, rr .1 1 "CI. I. aIs. ,de bagagens' nas aeroportos do. país"i:'~ade que. possa torná-la, fa-cultativa.' ~.legada por ter~eiros, não poderá ser, a~ le",ulatrlento ..calJ.e, al!~lâ\t, P!vpoI~ , .

. desde, logo, provada e documentadSl" Clonar a execl~çao fias C1lspOSlçoes, ~a TI'ata-se 4e uma' proposição qU'a~Cóm ou sem a inciusão dêsse -ad)~- em face das cirmmstâneias de q1le se leI. _ "foI objeto de aeurados estudoS pqr'

tlVO no te:ito 'do art. 1°, o exerC1CIO reveste~ o emb,arque_ e 0- desemf)ar~ ,o critél'io .pI'opore:onal ao-valor xe. parte das _Comissões Técnicas. pOr on;l1pra-fisü,oríal dé que cogita o projeto que dos pa,ssagelros"A sua apllcaçao gional do salário-ménlmo tem sido o de.·tr§llsitou. Aprovado o projete n1li~de lei deve ser as.segurado, apenas, e ensejar1a ,a fÍ'aude da lei, gerando, me- auotaelo .em vários ollt1'oS cdiplomas le- sessão de 28 'de 'maio de 1968, foi elÍ~~1

.. -tão somente, 'àqueles devidamente- aU- gàVehnente, dúvidas e. dlssab_ôres en" fgais-de igual nat\u'e7.a, e se .mani.. :viado ao Senado Federal em' lO d~torizàelO" a realizá-lo, afastando-se trB os ',carregadore? de bagagem, os festa devidamente adequada à realida- junho de 1968. ' ",!dêsse ã:;'nbito pl'ivo,tlvo' os elen1entos passageIrOS e.terO!Jll'oS. de sõclO-econômica ;e01'l'espOlllleucio-á .: Retoma, agora, ã esta Casa 6 PIeio;ou as categOl"ias a êle estranJ::as, sob "A expressâo "acompan.11antes"·dá a uma aferição dq va-ior da moedà)la-, jeto com as 9 (nave) emendas d~[peno: de invalidação total do ~~oma, enteneler que O' auxilio somente pode.. clOnal. I . . - Casa Revisora, Sendo o nos,So pa;:ec'e~:IA exceçáo de alguns aerol? ro,os .~e l'ia ser p'restado por quem, igllalmen- Pela rejeição da. emend:. n,o--8: favoráv;el... pelas l'azões que a .segti~j(peqUBnO movimen~o, - pOI' SI so, na11 te, seja" pa,;sageil'o embarcando: ou Finalmente, a emenda n.? 9 o1ljeti- apresentamos e que submeteram iJ)

.gustifka a elimi?taçad-D da regra·,g~'al~ desembarcando com aquele que tenha 'va estabelecer pxazo tleterminado (90 apreciação desta douta, comi:;si\o"j ,íQuanto ào direl'o os passageIro, bagagem própria. E a' palavl'a "em" 'dias) '-pam o Poder Exeou.tivo expedir,-questã.o está, expressamente tratada pregados" pode ter enténdimento àm- regulamento cdnCemente à situação,~o § "4° do ·J.i:iesmo art, 49. .. pIo e gen~rico, eapaz de - abranger dos .oanegadores de-o bàg,ag~m d€nti:ç" Pela rejeição dtlé e~nenda nO 1, toda pessoa física. que executl1'se,-v.t· do l'egime dtH?reviclencla DOCI~,L supirma-se' nó "c~put'; do artigo

. ços por" subordinação a outrem; 118.0 A" "d , ..... t "'o l°,.â expressão" .. '. ünicamente .•. ,....~~, A substitUição das . palavras "dos apenas para o passageiro, nàs, até " P'?VI enola nao ,e~1 m!J.;,ore~ me- . .âeror:{)r1;{Js" 'por "das estações de pas~ mesmo' pará organi3ações especializa- ntas Ja que a R.<;soILça,? .:(1••••876, de Ju~ti7icação\';ao-eiros", no ~ontexto do § 2? do ar- das 'e' estranhas ao ·quadró proUsslo- 1~',~2,67, do COl?se~ho l?ne~?r, do. :qe-- O '''caput'' dêste. art. está em eon:-.' ".i;igo '10, e'onio pl'etendé a e:meúda n~- nal dos eanegadores de bága.o-em' paI ~amento Ntrcron,~l .. da ..l,evldencJa .mer,o 2 .do Senado,. cohfigura proVI- .,,'o' -Somal defme a pmaçao desses traba- tl'adição com- a exceção aberta peiqd0!wia que não deve.. vingar pais, se Péla rejeição da emenda n;9 4. 'l11adores autôil.Ornos, elisp611do solôre o § 4° do mesmo artigo. Além disso em -aceita, serâ' ~~ícil ru del~mit!,ção- do . Na coÍ1formidade da leglslaçao vi- respecti3° e~~uadr,,\mentlÜ pí'~Iissiolla], ~ife~~s ~e;~~~~~, br~;t~~i~~~xi~i'ê!cr~co.mpo de atlvldade3 _pnva~lVa~ . dos ,g~~1te, (} Sindicato é o óflioo represcn- .Desnec~ssarla" POIS, a jlxaçao de de carregadores, o transporte de ba';carrel".adore~ de bagagens, E"a~as, o oa.GlVoda categçl'la, constItuindo prer- PH~Z-o pala!1~ tratamento Ja est<tbe-"gagens é normalmente exeéutado porque, drss~"lguaJmente, a c<;mlSsao, de iOgatlVa fund::lll~ental,a de'l"':Jresen- lemdo p:l? ,o,-gao c-CIIl1Pei-ente· o -' • empregados das transportadoras a"';;Legls1açao Somal em seu ultImo pa- ~a;l'" pera-1lt~ a:~ :~tl!tol'ldades adminis- Pela le.Jelçao da emenda n.· 9. reas que são ~rofissionalmente' clas~reDer. uatlYas e JudiCl~l'la-S, ,os interêsses Concl1!são sificados como aeroviál·ios.

P 1 ," - ,'d' d ' nO 2 !ier~IS da respectiva categOl'm ou pro- . , ' ... ', e a l'eJelçao a emen a , fISSao llbel'al ou 03 mterêEse.~ í.ndivi- Somos pela apl'ovaçao. da emencla

, y o 6 I" " Emenda N° 2A emenda nO 3 precomza a supres- duais das asªociados relativos a' atb- n.. e. pe are.Jeição da~ demais 71l1en-

são do.§ 30 do_ art" 19, que reza: "Os vidade ~u profissão ekercida I' (Con; d,,\s do Senado Fed~ru1. A-o § 20 do al.t. 10:serviços' de .?U para bardo das aero- so,h.daçao das.;J"e13 do TrabaJh,:. Sala das'Sessôes <la Comissão de ;Fí" Ond; se lê:naves poderao se~' exe~uta;d~s pelos artIgo 5~3, letla a) .... ' 'nanças; 21 de novem\m5 de '953.' _carregadores, mediant:;~convemoa-se:: ,Sob a alegação da JJ.revalêllQia dÓ' Deputado.AtIlie C01tYy, Relat9r ;, ", .. dos 'aeroportos .. .'!é{l!maq:>. com. as emp1edll! çie navega regIme da ª11ldicalizaçao não {)lJ)'lga~ UI- _ " ~" - Leia-se:, ,.oçao _ae1 e3,,_ .'. ' toria, a emenda prete)J.de subtl'air do I .. PARECER DA COMISSAQ. " . .. das estaçõ~s de passageiras,..!!, Como se vê, a disposição· em: tela Sindicato ,dos Car:regadores ele' 'f)aga-, .f- Com~~são de,' !",i.nançal?, em sua ' . Justificação

-'prescreve singelamente umã f~ulda- ,gem ;m Aero~orW~ essa ure!l:ogatiya' 42 R,\u1llao Ordmana, realJzada' em ..de de ação, para.. um· acôrdo entl'e de d,~'es~ dos ~nt~resse.§ germs, da ca-, ~1 ,?e novembro ,d<;, 1~63, pela ~ul'lna , Os carregadores de bagagens não"pàrtes eventaulmente interes.~~,das·na tegolla, Impedmdo-? ae.' apresentar B, sob a pr~SldenC1a do f?enhor dev<jrão tei: acesso à parte internaprestação, de ..serviços destiI:tados à p~op:os~a :?ara: f,elao01:açao do.ej\1>1.~ro Deputado Perell'a u:pes, P~e~l(lente, dos ael'Oportos, principalmente, aõ:maior' satisfaçao dos passage~os.~ Em PIO:ÍI"SlOnal flxad~, afma1. pela ,Dlle- e pr~sente~.,os Senh01~S !\;,:tomo M~: pátio .de aviões onele são admitidosverdade, o § 3° elo al't, 19-nao esta- .tona ela Aero:Q~utwa CIVIL .... ,; ,galhaes, ·\ifl,lmar, Gmma~aes, '~t)1le somente' profissionais --habilitados ebelece uma obrig,açftD para quem quer 'No caro; ainda, o Sindicat-o estará co~ry, Mano ~lva, Martll;lS J~m01'" familiarizados com as aeronaves, ­que seja. E, assim,:nenhum' in.conve- colaborando com. os podêl'es publi.cos, NOI,bert? Sph:qudt, TIlzeqUlas. _cOfta, Além disso Se forem criadas estações

,niel,te se ofel'2.ce a manutença,y nos tal como preceitiJa o artigo 5:4, letl'a ~el~aI :.Torres, F,!ores SORres, I~,alo de' passageiros no centro das cidades,próprios têrmos em que se encontra a, da Cons-olidação. das Leis do Tra. :F_ttIP.aldl e, Marco" Kertzmann, ao estas já estarão abral}gidas .12e1a lei,,;credigido,' Se necessário fôr o c-onvê- balho, sem invadir, assim o camno apr.eclRr a~ Em~ndas ~o Senado .ofe- i

mo, os carregadores de bagagens nos das atribuições do órgU'o oompetente ~e?ld~S a!J- ProJet-o J,'l. ?23-F/63" q:ue ,.aeroportos receberãp, na devida opor- Pela rejeição da emenda li.o 5. ~lSpoe. sobre o e.~e1~1C1O da PHlf1S-! 'tunidade, amplas esclarecimentos para ~ . n . - . sao de carregador," transportador_ ~~: Sup~ima-se o §'3°do_ art: 1°,a segurar\ca do tl'aba1ho. adquirindo o A emer:d~I}. 6 correspo.ade a s~m- ba\§a[em nos ae,ropqrtos . do, P:;IS , . ':Inüispensivel ~on11ecimento. p1es çoneliçao }'eda~lOnal aos textos, opma, por una11l111ldaae, .de 'acordo Justificação

peIo que eve ser a,provada. com o ,parecer dO;,Relator, Deputado As emprêsàs, de transporte aéreoI'ellj., l'ejeição da emenda b.9 iJ. A sU.bstituição . da "Diretoria <la A}hiê C!mry, p~l~ _aprovação da de não poderiam fazer convêl)io com os.fi.. emenda li.? 4 do Senado Fedem1, Aeronáutica Civil" pela "Adminis.l·a- n 6 (seis) e re.Jelçao .das cjema1S. -carregadores de bagagenSí~istos êstes

tem por finalidade modificar o § 4.9 ção d9 .a"ropoI'to"· como quer a 'Sala das Sessões da Comissão de não possuírem o necessário conheci­.<do al'tigo 1.~, para o efeito de declarar emenda. n:O-7, Constitúi providência Finanças, em ·21 de novembro de lB68 ment<l das aeronaves e das precau­que o passageiro poderã, "pessoalmen-' que não se 'justifjc:j,. pois li Diretoria - .Deputado Pereita Lopes, Presiden- ções indispensáveis à segurança dote Olt com o auxilio de térceiros; ães.. da 'Aeronáutica Civil p.branrre·a Ad- te, - Deputado i1thié CQltrv, Rela· trabalhõ junto das /mesmas. -de, qUe acompa-nhantes ,familiares ou niinistl'ação do Aeroporto, A l'ed::tcao tor.' • .·em,pregaãO's,.transport-ar·a.llrópria ba- ~ni{Jia1-:evita'atiUS(}s',daadministl'aça6 Emenda n? 4ga,gem". local.' REQ1JERIMENTO 'DE AUDmNCIA

A declumção expl'essa nó ti'xto dO' Pela rejeição. da emenda n.9 7~ DÁ COMISSÃO DE: .TRANSPORTES,:projeto de lei sôbre o direito do pas- Atr" da' ')0' COMUNICAÇôES E OBRASsageil'o ..conduzil' a p1'ópria bagagem, aTes." emend~ ~., 8;.';, S-enado PÚBLICAS·pessoalrnente e sem' o auxilio d.e ou- Fed~ral, ~ulmme, o Ul t.tgo ?':- e seus'iras pessoas,..8urgiu-no substitutivo da, §§ 2 e 3, :sto e, as dlSPOSIÇOes con- Of. ~214/63 ~ oTeoi'

'()'omissão' de Finanças da Câlllarà nos âernentes a.. remuneraçao elo tmbalho Brasília,. 7 de novembro de 1963. _Deputados,·e pode-Se dizer ll1!e' ela dOS carregadores de ?~gagell1, wa~ten- Deferido. Em 14.de. novembro de· 1968.teve pO): _propósito esclarécer even~ o apenas, como, altrgo, o seu § 1,"., . ,tuais dúvidas qbncel'1lentes à aphea- A a-ceitação da í'nnenda. Implicaria Sbnhor PresIdent~: '

.'!lOO do artigo.l,o, qUe·alude. ao "serVI- em excluir da lei as normas ussecnm- Requeir-o 3, vo,,~;~"Exéelêncla, ·'na'!iOS de transportes e carregamento de ·tórias,dos quantitatJvos de 1'emunera- forma elo artigo, 115, inciso I, do R_~-bagagens". Mas, como já deixou ela- çao profissional, pasUsndo assim ao gimento Interno, al1,efiênoia-·desta' Co­!l'Q ê .no!Jr~ Relator, da C'llImssâo -ele m'b~tl'io ~la.s ,autoridades ,,-'jrninis~rati- missão sôbre o Projeto na 323-63, dórponstltmçao e_JustIça (o 'Js!,u"ado vas, a flXaçao de seus_ valôres 'con- Sr. Adylio'Vianna, que "Regula a:Laer~e ,vieira), "não se pode_conside- soante critérlos indeterminados e 1m.. profissão de Carregador-de Bagagens:vm' como tal o ato dn viajante tm,flS- previstos, deixando. em conseqüência nos aeroportos do, País, e dá outras

. jJortal' I:> que',lhe pertence. I'ãio estaria os l'espectivos tral?ali1ad-ores ao díSPO~ providências", .(Emendas 'do Sena-,~\§le, no caso, prestando nenhum ser- dos acomeciment-os e das cil'cunstàn- do). . ,il\il,Xl,'" . ,., elas eventuais. '

AproveitD a cípo)'tunidade para re.Agora, ~ emenda n,? 4 do Seno,do Er.Ítl'etantoO, a l'emunol'~çã() d01;tâba~ novar a Vossa Excelência meus ·pro·

~.'2deral quer ampliar 'essa deolars,ção lho define-se como um dos elellfsnw; 'testas de elevado aprêco. .- •Depu-"-'~G ~r~itO .cio pa~sageiro, 811toXf'an:t!'Cl goolsiyos .oa ~'11irn,aç(j,o }1e' ~eXl'lço.:s·c tado' Celso liuíaml,. Pl'esldente. '

Agasto de 1971 3969

Sala.t'la Comissão, em o •• de no­vembro de 1989. - Deputado SinvalBoaventura, Relator.

m - PABECEl! DA cot.misÃO

A Comissão dC" TÍ-anr.portes, 'Comu­n'.:JacÕes J dbras públJcas. em sua.reunião ordinária. de 19 de uuwmbrode 1969, presentes os Senhrires Vas­co Filho, no exercicio da -presidência,SinvaJ Boaventura, Relator, Emílio'Gomes, Romano Massignan. JoséM:.ndelli, Rezende Monteiro, Ruyd'Almelda Barbosa Adalberln f':a­margo, Odulfo DominZrtlcs, Jalles Ma.- Ichado, Francisco Amoral -e João Lira.Filho, apreciando -o Projeto nO 823-1",du 1963, que "dispõe sôbre p exerci­ela da profissão de camigadores etransportadores de babagens nos ae­roportos ao País", (Ev',endas do Se­nado), opinou unânimemente- pelaaprovação 'das nove emendas . apre­sen1 .(IM pelo Senado.'

Sala da Comissão, em 19 de no­vembro, de 1969. - Deputado VaBCO

1'ilho. 1'.residente em )Xercício.l~eputad() ~SinvaZ Boaventura, Rela­tor,.. l

COi~GRESSO' NACIONALDODlARIO.,jlI!II'$&I

Têrça-feira3970

COMISSÃO DE AGRICULTURA. E POlíTICA RURt\(

(Se~~=_.__Agôsto tia "!.!'71w

'AA.T_ÁS D,AS, COMISSÕES agricultOl:es':de' São Miguel do Igua-.

çu; c) qHcioi> 1\os Mihistérios da• ' AFicultura e da Indústria e do Co-

nhos cumprimentando pela eleição dOI estudos do Estatuto: do Trab~,lhador mércio' transmitindo reivindicacõesATA DA NONA REUNIÃO,ORDINA- Pl'6s1cjente da C{))llÍssão e sugerindo Rural, ,'reuniram~s.e" às '14,30 ..horas dos agricultores de café El anlen-.

~ 'ZADA EM 30 DE JU providências para que seja ,regula- para dLScutnem sobre o aSsUllto mo- doim, atendendo solicitação do· "J=!epu",~Wó ~~Af~71 ' , -/mentada a lei que dispõe sõbre a pro- tivo ,de',sua~constituiÇão, S?lwituram tado Diogo Nomura; d) ofício ao.Mi-

'ducão e camel'cialIz9.cP,o de. vinhos e, a dlstr,ibmçao, aos .competlclo"es da nistério da 'Aeronáutica, solicitando., • . seus <:\erivad{)s, principalmente no que I mesm8" de exemplares do 'atual· diplo- seja colocado à disposição dos mem-

Aos trmta ~m~' do mes de. JUl1ho se refere à definir;ão vinho e conha- ma que rege'a m9,tél'ia, bem como de bros 'da Comissão' um avião .para.do an~ de. mil !l0vecentos' e se~Gllta que; j) carta do' Doutor GHlierto cópia 'das a.notaçóes aqui deíxadas transportá~los até 'a' eidade de Rio

.€ UIll" as qumze nOla~, na sala nume- Coufal Presidente do Banco Nacio- pelo Doutor SálvlO Pacheco de Almei-IO 11,_Anex? II. da Camara dos Depu-;.- nal de Haliitacão comunicando a da~?lca:do, quamlo.de ,sua. visita à Co- Verde, em Goiás, no próximo dia- 17;t do e111mb s da - , " t a1h a fim de. partlCiparem da XIII Expo-a ~;,}' l.lll'a n-~? os, me 1'0,.. aceitação de convite para aqui profe- missão. T{)nl0tt parte nos rah os, sição' Agropecuária, Industrial e deCO~ll,sao de Ag;,lC~ltl~.!a e PolltlCa rir palestra sôlire os problemas da o 'Deputado vyalter .Sllva, represen- Artes. Disposições Gerais _ Foi pro~ElU:>I" sob a p:eoldenCla do DeputadO habitacão rural. Enviado telegram8, tante da Confederaçao ::NaclOnal dosj',ntomo Bresolm. com 'a prese.nga dos. malll"";:tando o !nterêsse dêste órgão Trabalhadores- 'Rurais; Foi abordado posta pelo Deputado Edvaldo Flôres13 h F d G V P Lvo a; vmda à Comissão do biretor da.;P ores, ernan f?, ,;ama" lCe- ,1'e- técnico; g) convite do Sindicato Ru- pel~ Pre.sidente~p problema ~a;reali" Federação de 'Agricultura 'do Estado

, IlLuent: da Tú~ma A ~ Jose Ma:ndell!, Tal de' Rio Verde, para a XIII ExiJo- zaç~o de trabalrlos de ·ConllSso.es no d . -J.?2,qmm Coutmh,o, Joao da Camara., sicãoAgropecuál'la, Industl'ial e de penodo matlllal, na prOporçao, de a Bahia, Dl', José Ferraz Gugé, alie li t L D N FI - d t fim de proferir palestra sôbre a pe-

> • l' ~r evy, lOgO omma, ay~o Artes -a realizar-se entre ,,14 e 19 de uas por' semana, com le ons pagoJl. cuária de' mane,ira geral, consideran-GlOvme, Pacheco Chaves, Nunes FreI- julho' Providenciada resposta clizen- O 'assunto foi discutido e bem acehol'e, Card~so de Almeida, AntônIo do da intencão da. Comissão de se pOl' pal'te dos Senhores ,Memliros, fi- do ser aquêle senhor cria1:lor de 'gadoUeno, Dms Menez~s, Ruy Bacelar, fazer l'epl'eSe11tal' na solenidade; h) cando êste de leVal' à apreciação do e profundo conhecedor dos problemaspel80n Scarano, M,!lton .Brandão e carta da Cooperativa 'l'ritricola do Sul PresideJ:;lte da Cas,", o interésse de to- ligados tanto à pecuária de ' corte·l"mnÇlsco Llbardolll, ,DeIxaram de Ltda encaminhando à Comissão unl dos 11>1 .13fativação da medidã. Lem- quanto à.de gado de raça. A seguir,c;ompal:eeer os, Senhores Edvald-o Flô- "Est~dõ' dó Custo dá Pl'oducã-o do brou ainda (' dirlg'ente desta Comis- foi congedid~, a palavra-ao Deputado

, ',res, VlCe-l?l'esldente. dS;, Turma "B" Trigo" a ser distl'lbuido aos Sénhores são s.Qbre anter101'. decisão de visita- ;Jalter Silva, p.ar.a discutir sôbre oJuarez ~e1'11ardes..Marclo Paes, Ore11- l\!lembros. Foi nrovidendada a dis- rem os Senhores Membros as obras Estatut-o do Trabalhador Rlll'al, o''sy Rodngues, Paulo Alberto e' Vas<lo tribuicão dos ex~mplares aos pr'esen- da Secre,taria da Agricultura, mm'" qual se manifestóu contrário a qual­Al!Iaro: ,Colocada em discussão a ata, tes e- l'emetidos aos ausentes os que cando o eumprimen~o do compromisso quer 'modificação no texto do referidofOI, ~ollCltada a, paiavra pelo Depu- llles ~foram destinados, Detel'minada para o dia 2 próximo vindouro. Nada diploma, a não ser ouanto às mOEU- ,t~o.o Nunes Fre~re para fa-Iar de 'sua resposta de agradeellnellto 'ao órgão mais havendo a tratar, foi encenada f~caç?es que p.Jssam 'trazer R sonso-.v~agem ao ext.Bl"'J.l' ~ da l~aneira cor- oIel'tanté; 'i) telpgrama do DI'. João. a reunião às ·-1'7,35 hOl'as,.e; pam' hdaçao ou o' :tperfeic0<1mento dos 'li­l'\JaI como a .Ç;om!s~ao l'eglSttou a sua Mall1'wio Mello Fl'allco Nabuco, Pre- constar, eu,. Mana Aparecida Silveü'a reitos jã assegurados aos trabaHIa-',lw~nça, _w!lcn;allnO, aO lllesmo tempo sidente do InstituLo' Bra.sileiro de De- dos__ Santos, Secretária. lavrei a pro- dores rurais, Fêz entrega' à COIUlS·\ (a atencao dos 8":,nhores lv,[embros senvolvimento Florestal; tmtalldo, da sente ata que, depois de lida-e apl'o- sãq, de um est~do critico pre.llrnil1arpara o,-fato de. 9, CaJ~ar!1 não tomar data do -seu comparecimento aqui _ vada, será assinada pelo senhor Pl'e- do que. ~e propoe fazer· na' area .eloconlleClmen~o de 'ocor~nCla dessa na- resposta marcando o dJa 7 do cor.! s~dellte e n~alldada publicar. _ An- ~n:llstel'lo do Trabalho 'com refBren-t~reza ~, J.lao ser, ~ara os descontos,rente mês; 1) carta do Dl'. Antônio tomo B!es?lzn. :' ,ma ao Le-xto do referido Estatut-o.'fman<leILOS, Ponc,elOu 'que o parla-IDelfim Netto, c{ncelando sua visita e .' Q _ = Entregou ta)11bém um resumo das de-m,:ntar, q,uand;>. ~e ~esloca a ,?ut~'g& justIficando sua impossibilidade de ~à.B,1A6 F!;,EUNIAO j;;~TRAO~- bates realizados durante seminário Ipmses, V~I col,1e] nOvas .expenenClas aqui comparecer. Após 'a leitura da ., RJ:l;ALIZADA J.!,M 3 DE sôbre a matéria, realizado em Campi-e conheCImentos novos que por cerLo ,.-, • JULHO .OE 1971 nas, Estado- de São ,Paulo, do qualrefletirão nas.. suas atividades no Con. mesma, fOI sohcltada a pal~vra peco Aos oito dias 'do mês de julho do participou, Ficóu marcada' reuniãogressQ, Ao me3mo temoo l'essaJtou Deputado Herbe1t Levy p,!-l.a ll1am- ano de mil novecentos e setenta e da subcomissão para o dia 14 às 10

a promocão que êle faz 'lá fora d{Ís festar sUa estranl'!eza pela,atltude to; um às 930 horas reuniu-se a Co- horas. O Presidente da Comissão dett''grandezas dt",sua Pátri~ e po~derou mada pelo SI:- Nülllstro.'que, pela ,ter-I mi;são d~ Agricultura e Politica' Ru- conhecimento a, seus pares do conta­não achaI: justo qU'e, no final, de c':l,la vez, a,gla o,.a!encllmenW a con-: ral na sala n'-11 da. Anexo II da Cá- to mal~tido com o Deputado ,Aur,elia­l'etõrno, êste crmgressista ainda .se V1le. d"sta C~llll.>sao: "Tepepdo -con- Imara dos Deputados. Estiveram pre- no Chaves, quando fôra examinadavej a pI:ejudicado financell'amente. Sl~~I~çoes'.soble a

d· 'Jngt~danCla ·das msa-Isentes os Senl10res Antônío Bresolin, ~ntre-ambos a possibilidade de se'

Apoiado pelos M6111bl'oS ,presentes, foi ~e;lao., ll:, serem, .f,a., ,s <lom "ua Presidente, Fernando Gama, Vice- reunirem as Comissões de Agricultu­o orador aconselhado pela Presidên- ~xcelenC1a, ou seja, p!oolemas lI~a- Bresidel1te 'da Turma '''A'' Edvaldo ~a \l Politica Rural' e de Minas ecia,- a formalizar e;,pediente que 'seria d~a)[elS da sa!la do c~fe q~e s; aI:!ll!- Flô,res, Vice-Presidente d~' Tm'ma Energia, a fim de analisarem as van­e~caminhado à _Mesa da Casa, soli- xlma e da. pOlltwa L~S p,eço, mn~l- "B"" Cardoso de Almeida, Dias~ Me- tagens da aplicação de radioisótoposmtando a corregao· da falha existente ~os do 1~~Sl;l10 i I?I ocIuto, ~ol!cIUl!! nezes, DlOgQ Nomura, Geraldo :Eu- na agricultura. Durante a reunião,'n~ _Regimento Interno, .Foi, então, plOpondo dllil\enc',as dO Pl"sl~ente Ihões, Herbert Levy, José Mandelli, estal'lam'presentes os Prófessóres Ad­v~,ada a ata e a[1rovação, sem restri' di~~a.;colllls~~O Jlmto. ,ao Li~eI ... da Juarez Bern2ol'des, MárclO Paes, Oren- nar 'Cerveline e Euripedes Malavolta.l:;oes. Em seguiela, o Deputado Fér- 1I_~10l"~, solICitando el1tl~s~:. ele em sy Rodrigues e Paulo Alberto, Deixa- Diretores U8, Escola, de Agricultura

,nando Gama, havendo de se úsenta-r entend.mento ~{):n o JIilllllst.ro,/ ten- rlj,m de comparecer os Senhores An- Luis de- Queirós, de Piracicalia,. quee <lomo tivesse que relatar a m tó 'i' tando, o conveUClmento, ,de Sua Ex- tónio Ueno Delson Scarano FI' v'o vêm _desenvolvendo pesquisas e estu­oC?nst~,nte- dá, Palita, solicitou ~'ô~; celencm em aceltar o ~!alo.g~,pr?pos:Giovane, Franciséo - Liliardoni, .;o~o dJS ,acêrca da matél'ia, Ficara então

aherada a ordem-dos trabalhos, a f1m tOdo Caso ,o O~JelIV~'Nn~o foSoe ;:~an- da Câmara, Nunes Freire, Pacheco decidida a realização dêsse encontl'ode que o Substitutivo de Plenário ao ga~.:>, seria leq,t!en~a,.. nos ,el.n;~s Chaves e Vasco Amaro. Também no próximo dia 15, às 10,00 horas.;Projeto nÚmero 3,212-65, :(ôsse, vota- Le.blment~s"a cO~lyo~a2ao do Mm~stlO compareceu o Deputado W8Jter Sil- Nada mais havendo a tratar, foramdo al1tes da leitm'a do Expediente, oPle:itjta --~, C~lbtl~'lçao., tA mes!,na va, representante da Confederação encerrados os trabalhos às 11,30 ho­Pl'esidente concordou, ,passando a pa- I~ .c~.selta, âmaI ~.,q~~n o ~'&. 8e- Nacional dos Agric1iltrres na Subco- ras, Para consLar, eu, Mana Apare­lavra ao -Relator que leu o seu pa- n .0;. m~s 1'0 8;., n llS na, e . 0- missão pam estUdo do Estatuto do cida Silveira dos Santos, Secretária,recel'. favo~'ável à matéria,. com a lflel~lO~ cUJa ~"It,ud~ }lala C~1ll a Trabalhador Rural desta Comissão, lavrei a presente-ata que, depois deapres~ntaçao de subemenda. Coloc2odo Ciollllss~o teI~~, ~I~d 1den'lCa .. ,FOl ,a~- Abertos ,os trabalhos, a Secretária: lida e' aprovRda; s.erá 'assinada 1?elpem !l!sc~!ssão, como nenhum dos nl'e- p am~n e UçlJ~, a a plOpOSlÇaO, procedeu à leitura da ata da reunião Denh{)J' Presidente e mandada pu­sentes quisessem fazer uso da -pala- usando da ,palavra; os, Senhores ~a- anterior, que foi aprovada sem res- bUcal:. - Ant9nio Bresolm.vra, foi IJ.ôsto em votação e apl'{)vado checo Chav~s~~ JÜ;:e .Mandelh, Delson trições, EXPEDIENTE - Rebebido:por ,.U?alllmidade. o Parecei'. (Vai a Scara~o, 1"lavIo GI~Vlne ~e Cardoso d~ a) requerimento âo Deputado Herbert ATA DA 7~ REUNIÃO EXTRAORDI­matel'la para a Comissã'o de Finan- Almeld~.. Sj.!bmetlda a votos, fOI Levy, ,solicitando audiência, da Su- NARIA, REALIZADA ElVI 14 DEças). F;xpediente - Foi providencia- aprovada. a proposta do Deputado perintendéncia do Desenvolvimento JULHO DE 1971.da. pela Secretaria' a leitura do .se- Herbert Levy, contra os. votos -dos da Pesca, sôbre o Projeto no~926-68 . Aos quatorze dias do mês de J'ulhog)llll,te expediente: 1) Recebido: a) Senl1mes Cardosli de Almeida e Del- que lhe foi distribuído para relatar: do ano de mIl novecentos e setenta eProJ!'to numero 926-6B, ':determina son Scarano que. se' mostraram Zavo~ b) ofício do Presidente do mCRa', um, às dez' horás, na Sala n9 ll'---domedIdas para preserva-r as reservas ravelS a _renova-gao do convlte, l~ao a .encaminhandO à Comissão exempla. ,de lagostas e de tartarugas fluviais" convocaçao. FmalIzando,' o Pl'eslden- res do trabalho Diretrizes' Básicas Anexo n, da Câmara dlJs;DejJutados,- distrilJuido 'ao DepJ.1tado Herbert te asseg!1l'Gu:qu~ tudo farápal~a que para a ação'do-:'.Ministério da' Agri- reuniram-se os 'membros' dá COllÜS­Levy; b) telegrama do DI'. Wa(:so11 o Senhor M1llls,ro compareç<l a Co- cultura através do INCRA. na Tran- são de .tigricultura e Politica Rural,

'Negreiros Souza agradecendo em missão, independentemente.· de convo":. samaz5nica. DistÍ'ibuídos-, 'aos Mem- sor a pl'esidÊmeia do .Deputado An­nom~ da, sua região" a acolhid~ pro- cação;. h) trab!lli~q d<:! Sindicato ~~-. bros presentes e determinada remes- tônio Bres{)li~, com a presença ~ospormon~a[l pela ComIssão aos proble- ral de Tupa~mre,a, sobre ::: pecuaI\J.a sa aos ausentes'. Providenciada res- S,enh?res FelI;and;: ~ama,. v,lCe-Pre­m_as pOl ~Ie traZJdos ao conhecimento de co~t,e - lido fOI determll1ad~ ela- posta de agradecimento; C) requeri- slden,e d,a TUIlJ,la, A , Anto!1lo Ueno,<1e~t: órgao;. c) telegram do Senhor b?;:açi1? de r,esposta qe a,gl',aqecllllen- me.n~o do Deputado Diogo Nomura~ cardOSO ~e Almel~a" DeIsQ.n .~Cal'lU10,MmlstlO ,da AgrJ{;ultura agradecendO to, ',717,,> telegrama do· Mlll1stro da solICitando o encaminhamento aos Dlas Men~zes, - DI?go Nomma, Ed­a rel;l1e2sa qe, ~ópia d!J expediente da Agncul.tura c0!l~r[ltulando-se com ..a Ministérios competentes de pedido valdo 7:'lo,l;es", :VlCe-Pl'esld:nte daComlssao dn'lg'ldo ao Ministério das Comlssao pela II1lcmtlva de. novas- dl- de providências em defesa de a"ri- Turma' B, Ger"üdo Bulhoes, ficr­~elaç~es Exteriore,s, solicitando ges- r:tl'izes na polItica cacaueira. R~m~- cultores Cle café é ámendoim;'d) ;ar- bert' Levy, Henequim- DaI;tas; ~uarezt?es Junw. aos _palses, sul-ámericanos tido: (1,) telegrama ao -Doutor 13alv~o ta de' ag'rjcultores do municipiode B~1'llardeS, Jose" Mand:lli, Joao, ~a

\VIsandO-a lSençao de Impostos de ex~ Pach~co de Alm.elda Pmdo comUlll- São ,Miguei do ,Iguacu °reclamal1do Camara, Loman,ho JUlllOl', Marcloportagão de,' produtos horti-granjeiros <lando sôbre reunião da subcQlnissão contra a situação' afliti':a em :que se Paes, Nunes Freire, QliVir Gaba,do,e congratulando:se pela medida àe para GSLud~s de Estatuto, do Traba- encontram 500 familias de' pequenos Orensy Rodj;igues, Edgm' P,,"'eb:a,

. elevado al<lance, econômiCO-financeiro; Ihador Rural a ser r~aIizado ne~ta agricultores em virtUde de desapro. Paulo Allierto 'e Ru~" Bacelal'. Dei- ,"il), carta do· Doutol' Alberto de Oli- data; b), telei?,'rama a CooperatlVa priação em ftlllcão do Parque Nacio- lj:aram' de compa..ecer os' Ss, Depu­veira .Sanws ex-Diretor da 'Confe- Regional dos Cafeicultores de Poços )1al ,do ,Iguaçu;- Remetido: a) expe- tados 'Flávio, Giovine, Francisco Li­deração Nacional da Agl'icultura, ofe- de Caldas agradecendo o envio à Co- dlente à' Mesa, solicitando encami, bardolll, Pacl)eco Chaves e \V8;SCO'recendo cõpia de trabalho seu, relati- missão de "Travalh6 sôbre o Ctlst-o nhamento de requerimento de audi- A,naro.', AlJ~I't1)S os trabalhos,. a- Se-vo aos problemas da cacauiculturà. da Produção de café", elaborado por ência ao Projeto '11' 926-68, a .... ,. cretária procedeu à leitUl'a da ata daProvidenciada, resposta de agrddec~~lo\qtIela entidade, Disposições gerais SUDEJ2E; b) ofício ao· Presidente do reunião aontel'iOl' 'que foi aprovada

.mento; e) carta, da Dre11er S,A. VFj~ Os membros da SUbCOlllLsSão de INCRA, encaminhando oarta dõs sem l'e,striçoes.. Expediente- reJ<)'"bido:

~a.feira ,17 DIMUO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) ."ôsto de 1971 3971

(,) o Presidente deu conhecimento à te. e que por êsse motivo foi convl- nal, manifestou-se orgulhoso em per-! tros. Foi encerrada a reum1io ãIComissão do recebimento de um dado pela Comissão a fim de falar tencer a um pais que possui um pal- 11,30 horas, ficando o Deputado _Wai·exemjJlal' no Boletim do AcOrdo de sôbre a pecuár,la brasileira, contoll lamento como o nosso, cadãvez mols ter Silva de coligir a Jegislaç~o men·'Gll1sS1f1cagiio no Estado de Mato- ninda com a presença dos seguintes Interessado nos nroblemas de seu pJ- clonada e trazer ao conhecimento dOIGrosso, oferecido~elo D2putado .10110 parlamentares 'não, membros da CO- vo, Nada mllls·havendo a tratar, '101 demais membros. Paro, constar, euda Câmara. para fazel' parte da Bi- mlssiío: Paulino Cícero, João Guldo, encerrada a reunião às 18,30 hOIas'I·Marla AparecIda L, elos Santos, Se·bliotccll deste órgão; bl carta. de Marqtles Fernandes, Manoel de. AI- Para const.ar, eu, Maria AjJarel:!da cretária da Comiss,ío, lavr"l fl pl'e·'agract€e;mento de dez exemplares re- meida, WlIson Falcão, José Penedo, Silveira dos Santos, 'Secretária, la- sente ata que, depois fIe lida e upro,metIdos ao Sr. Minist:ro d: AgrlcUl- Fernando Magalhães, Tourinho Dan- vrei a presente. <ta que, depois '1) vada, será assilíada pelo Coordenado;,tUl'll,' de ,-depoimentos prest~dos .101' tas, Lomantho Júnior, Ivo Braga, Al- lida e aprovada. será -assinada pelo da Subcomissãp e 'm~nelad" pubi:rarS. Exa" perante est4t Comissao; carta ron Rios e Bento Gonçalves. Abertos Senhor Presidente e mandada pubJl· .Jda S. A. Moinhos Rio Grandenses, os trabalhos. o .Deputado Edvaldo cal'. - Antonio Brcsolín. AT;4 DA D:f:CIMA-7 ERCKZRA REU·encaminhando amostras das várias Flôres, a quem coube a' iniciativa qo ' NIAO ORDINARIA REA['lZA)),4 -ElIfE.Ses de processamento da soja, para convite formulado ao conferencista, DIS'rRIBUlçAO VINTE E DOIS ))E ,TULlI~ DE MIlgua1'l1ccer a sala de. trrabalhos dêi;te solicitou a palavra para saudar a . ic! - _. zv.0VECENTOS ~ SETEN2A E Ullt61'Ni\lJ', Providenciada l'esposta de personalidade presente e apresentã- ..,_0 f?enhor PI es.,Lente destll: \ComlS- Aos vinte e dois :1ias<:lo mês dI

b lo à Comissão como sendo elemento "ao ~el:' nesta d! "a. a seglllnte dJ!l- - Julho do ano de'l tà-agradecimento. Expediente remetido:, tl'lbUlçao: ' I < ml 'l'Jveren s Ia) ofícl{)s aos Senhores Mll1istl'oS da a}t:"mente empenhado na árdua c dl- Ao Senho1' Deputado José Mm(cteI-! setenta e !ln;. às 10,00 .horas, rcunIu-

,FIlzenda c da Indústria e do Comér- flCl1 lut~ .em pr?I,do melhoramento llll: Projeto de Decreto LegL51ativo no' s~ a IComu;sao de Agrlc~ltura o Po·elo, l'enovalldo convite pnl'1lo campa- da ~ec~arla brasllelr!1. Presidente ga 23-71 _.. Mensa.gem n" 39-71 de IlU_llItica Rmal, n,a sala numero, 11 derecerem à.Comissão; b) telegrama-ao Comlss~o de PecuárIa ~a :í<ederaçllO toria do 'Dode~ E::ecutivo _ '''Apmva An~xo II da Camara dos Deputados.VI'. siIlvio Pacheco de Almeidâ' Prado, de AgTlc!1lt':lra da Baiua e -membro a Emenda ao artigo VI do Estatuto' Est~veram p~esentes (,s ~enhnrp.s An·comunlcando reunião da sUbCOmlS5ãb da AssocJaçao ne Criadores ele Gado da AI!!lncia- !nt'nl~cionnl de En~'-! tõmo Bresohn, -Prcsldenu~ - Pernan·para estudo do Estatuto do Trabn- Gil' do Nordesto, Foi entáo passada "Ia Atômica aprov;da pelo XIV Co,;-: c)o Gama, Vice-Pre,ic!ente da 'rurma11 d R 1 ) fi l u i' a palavra' do convidado que iniciou f " , G' I d' f 'd l A' . I' A" - Edvaldo ,"IMes,- Vice-Presi-

1a 0\' UI'!!; c o c o no ~J mell'O- SU;l exposição analisando _o atual erenCla cr:l. a re el'l a genCla, I dente da Tul'ma "B" _~ Dias Menezes(SecretáTio, ,sollcitando o pagamento desnívelamento exisí;,en!c entre o realizada em VIe,~a entre 22 e 29 de I - José MandelJl ~ Ed~E1r Pereira _cle passagem' para o Dl'. Sálvio .f'a- cus {,o da produção e o preço de ven- setembro -ele 1970 : . Herbert Levy - Joáo rJa Câmara _"heco -de Allneida Prado, colaboradOr dn do produto, ressaltando a neces- Brasi!ia. 19 de Julho de, 1971. - I Juarez Bernardes· _. 'Máreio Paes _nos trabalhos de revisãlJ dó texto do sidade de ser encarada coma real fi Apareczda Santos, Secretál'la, .) Henrique Eduardo Allc.; ...: DlogoEstatuto do Trabalhador :l'lmal; à) crlsc em qu_e se ~ncontra l1. pe~uár~a, ATA DA RBUNIJiO DA SUBOOMIS- Nomura - Orellsy RI.-'elrI~lIes '- Del·41ficlo ao Primeiro-Secretário, sOiíci- Sugeriu fósso crlllda uma comlssao SAO ENCARREGA0;! J)A~REVJSAO s~m Sca~ano ~.Nun~s ~rC1re ... Fran­tanclo o pagamento das passagens -do ,e Mcnlcos, capazes de examinar DO TEXTO DO 'fiSTii'l'UTO ))0 ICiSCO :-lbardom, e Palho Albl'lrto. - 'eonfcrcncista 'Dl'. José Ferraz GlIf,é, o 'assunto e apresentar solução TRABALHADOR RURAL REAL/- I DeI~ar.am de compare~er os Senhorest:Ouvielado a faJIer exposição sôbre a satisfatúrfa ao impasse. Reclamou ZADA EM VINTE DF: JULHO DE Antomo. Ueno ~ Caulos" de Almeida.pecnária brasileim. Oràent do Dia .- quanto ao tratamento proporclo- 'MIL NOVECENTOS FJ SETl'iN1'A ~: FlávIO Glovanl o Vaseo Amaro.Er.l discussiio o texto do JIstatuto do nado aos pecuaristas pela rêde E U;\t ' Abertos os tr.ahl1lhos, II Seeretârla.'frl1.ba.lhador Rural, que vem sendo ., ~ Iprocedeu à! lellura da ata da reuniãoobJ'cto (.6 estudos por parte da Co- bancána ofICial. _ que vem e!11bara- Aos" d' d • d j' 111 d anterior que foi nprJ"ad'l sem restrl-çamlo a concessao dos emprestlmos vm,e las o mes e ~ o :l '. E d' t " .mísEào. Estivcram presentes o D{)U- por êstes solicitados. -Suscitou a ne- ano ?e mil novecentos !! ~et~nt" t', ~UBS, 'xpe len e; j;"~("blr10: u) tele·tal' Sálvio Pacheco de Almeidá·Prwo, -. t,·. um, as 10.30 'horns, !·eunJ11·ge, 5Clb a, .>rama do Dl'. Watson Negreiros Sou­represcntarlte 'da Confederação Na- q:.ssl~asJe de ser ado adn, par,. a dlS: coordenação do O~I1t1t~vlo _ HErbl'rt. za agrade~endo eXJ,ctll,".31·e recebieloelonal da Agricultura e o DI'. Ha- tnbUlçao d:lS fll}anciamen!os a~ico Levy. na s"lfL númeril 11 do Anexo tIa Comlssao; b) .1fa:.Q ela Rociedaderoldo L.'me, Assessor ~o Mil}lstério do ~sre~m~d:;;s~~~A~t c:on~~~~~de';;'J:; TI da Câmara dos D2p.lt"ltl<1S, il svb· Nacional de AgrlCllltula, tio EstadoTrab,alho e Previdêncl!l. SOCIal, que. s," prazos mals longos e juros mais bai- comissão encarregada da. revlslln do d~ Guanabara, coml.'n.cllllflp a adap·conVIte do Deputado Het.bert Levy< xos. aUados a uma análise da situa- texto· do ll'.statuto do 'i'rnbalh'ldor çao, do seu Estatu;.o às necessidadesCoorden~ol' da l?ubco~ssao, compa- ção real do pleIteante' quC', multas Rural, üeslgnada pelo l'r~sidente da Impostas pelo a~ual estado de desen­receu..a este ó_r.gao técmco a fim de v"'Zó's, vl'tlm" de calaml'(!ade da s'ca Comissão de Agrj~ultur:t e Pnllti("l ;ol':Jmento n,!c!/~llal e~ SU!illiL!7m!o o

t d tr b ih D te ~ ~ w '" Rural. em reunião dI'. M de nhrll e'o .lpOl~ da ComlssaO as Icallz'lçoes quepal' ICIj?ar o~ a a os. uran. a ou de outras circunstâncias que o Im- corrente ano. COl1wurecn,am OS Se. !?ropoe ]~Yllr a ,~felto: el revistadiscussao, ol'1entada pelo Deputaqo possibilitam de manter seus compro- nhores Deputaâ05 DlOgO. NOlnllra .... ' Cooperaulvlsmo CaLlltiuf>nse"; provi-_Herbert Levy, d~batel'am .0. matél'la missos em dia, não' conseguem o José MendelH _ 'Dias Menezes :.- ' denmada resp~sta de llgrarleclmento;llS Senhores Jo~e Mandelhe Diogo atendimento do crédito necessário.à Wa.lter Silva. mem')I'OS da subcomls- d) carta do Smdicato Rural de DomNomura. Foi fIxada a ,data de 20 sua. reabilitação finanéeira. Su"eriu são. DelxaraJu da (,nmparecélr os Se- Pedr!to. c(jmUnicanc!o fi posse ,da 'no.•do- corren,te mês, às 15 horas, para a liberação dos preços da carne'" bo· nhore.~ Deputados Delson bcarano, va dlretorJa. elll enlJlrlade e) carta dollÔVO exame do assunto. POl' deter- vina com a fixação de prc~.o minimo Gera1do Bulhões 'e Flávio Giovani Sindicato'Ruml de Ca:nbatlÍ. do Sulmlnação do Deputado Herbert Levy, justo, levando·se em conta Õ CIlSto da Estiveram .JlroSente.q ,~indl1. (J OOllt.or' - ~,·.corrvidando I?llra. Visitar oforam c1istrlbuida.~ cópias dos subsl- produçào. Propôs também a libera- Haroldo Lanc:;, Ass~sgor tio MlnJ&té- mumC1plO n. Um de 003~r'lar a üUi­dias colhidos sôbre a 'matéria a to· çáo total da expOrtação da carne !lo- 1'10 do Trabalho, quc wm compare- cllldade co~. a qu!<l lllta o homem.dos ..:>s membros da Sllbcomlssão. Fi- vlna como fonte de divisas chl grande cendo à Comissão, "[,endendo -a dJli- , do. ~ampo ali radIcadu, Remetido: ao)COtl decidida a cOllvocação do Presi- import.'l.ncla para a economia do pais gênc.ias do Deputac!" l'Icrberl. La'I)!.: oflclo ao Dç.utor Mlirit· Da'Jld An­dente da Contedemção Nacional dos e o Incremento do uso de outras fon- no sentido de serem' r:onjugac1,'s .jS! ~rea~za, MinlsLro dos Transnortes,Trabalhadores da Agricultura para tes de proteina. . animal, tais como esforços dêste órgão e daquele Mi-' c.9nvlda~clo-o a COlllll'lrecel' à Comis·prestar sua contribuição, atendendo à peixe. ovos, aves, etc., no consumo nistério, visando eongeguh com que, sao a !1l11 de fa':!.r "ôbre 3S estradasproposição do Deputado Waltel' Silva, interno, em substituição Íl primeIra, o Estatuto do T.l'annlhaclor Itúral s' e BRs. de interêsse para o transporteNaela lllais hllovendo a tratar, foi eu- considerando o àlto custo dl1. mesma transforme em 'um instr'lmento' oue da produçãd agricola, bem como silbrecerrada a reunião às 11,30 hOTaS,1 no mereado internacional. Outros se adapte de fato á.~ cxi<;éneins 'do a Transamazônlca, o) telezmIna aopari!. constar, eu Maria AparecIda problemas foram abordados pelo con- meio rural. e o Doutor ,Tosé ""ranc.ls~ ISindicato Rural ·de Rio Verde -- GO,Silveira dos Santo~ Secretária. lavrei ferencista que foi aparteado pel{)s co da. Silva, Presidente da ConYt\- iJumcntando a._ '.mpc'ssibilldnde de:lo presente ata. que. depois, de' lida e Senhores Herbert -Levy, ~anoel -de de Nacional dos Tr'LD!l.lh.\dol'es I' comparecer um m~ior número deaprovado será assinada pel{) Senhor Almeida, Nunes Freire,' Airon Rios, icultura_ que, também .... cnn- membros da ComiS350 à xm Exposi-Presidente e mandada publicar. _ Wilson Falcão e Lom~nthq Júnior, Deputado FIerbart Levy, '.'c.I" ção AgropeCUária. Industriai \! de Ar·Anlonio Bresolín. Tern,:tlnada a. exposlçao o Senhor trazer à subcomissão :\ opinlão_ eln Ites e credenciando '(l Deputlt'lo Jua.

PreSidente concedeu a palavra aos entidade que preside sõbre as modi- .r~z 'Bernardes a representnr êste 61'­ATA DA 114 REUNIAO ORDINA- parlamentares inscritos 'para inter- ficações propostas ao cItado dípiomn g~o técnico no cerrame. Ordcm do

RIA, REALIZADA EM 14 DE pelarem o visitante na seguinte 01'- legal. Foram debatidos vários {tó- ~la - Projeto de Decretà. l.egisla-.:JULHO DE 1971 dem: 'Paulo Alberto, Milton Bra.ndão, picos que vêm sendo motivo de dlver- tlVO número 23-71 -- "Aprova a.

_ Orensy Rodrigues, Ruy Bácelar e Ai- gêncla~, tais como o problema da Emen~a ao Artigo VI do Estatuto daAos qf:tatorze dias do mês de julho ron Rios. O De\lutado Manoel de AI- prescl'lção - de acõrdo com o pen- Agên~la 'Internacional de Energia.

do ano de mJl novecentos e setenta menda sugeriu ao visitante iniciasse sarnento' do Doutor Salvio Pacheco 1\.tôfilCa, aprovada pela XIV Confe­() um, às 14 horas, reuniu-se a Co- um congresso de pecuaristas naclo- de Almeida Prado, representante da rencia Geral da' referidd Agi',ncia,missão de Agricultura e Politlcllo Ru- nais, cOm a finalidade de fazer che- CNA, deveria ser alteJ;:ldo o Estatuto realizada em Viena, entre 22 e 29

_ral, na sala n° 11, do Anexo lI. da gll.l' ao Presidente da Repúbllca as 40. Trabalhádor Rural. adaptando-se de setembro de 1970". Com a pala-Câmara dos Deputados, sob a pre· i f ôb lld b i a êle~o dispositivo da CLT qne cUs- vra o Relator, Deputado José Man-

• . d t d A t" i n ormaçes s re a rea ade ras - eipllna o refcrl'do dl'~elto, _ O Pre- delll, que procedeu ~ lel'tura. do seusidencla', o Vepu a o n on o Breso- lelra no campo da. pecuãrla. O Pre- 'd t d' Pa f 'l ' lOlln. Estiveram presentes os Senhores sidente da Comissão manifestou seu SI en e a CONTAG. bem como o r.eeer avorave lO matéria. Em vo-Deputaelos Antônio Ueno. Cardoso de apoio à iniciatIva e lOUV9U o gesto de Deputado Wal~el' SlIva representante taça?, foi o mesmo avrovado por una­Almeida, Delson Scarano, Diogo No- conferencista em' trazer _ao. eonheci- da llIf,sma entidade, manifestaram-se ~mgade. (vai para a. Seção de Co·mura, Edvaldo Flôres, Vlce.Presiden- to contmrlos à modificação sugerida e _ssoes Permanentes). .- Dlspost·te da Turma "B", Geraldo Bulhões, men do Congresso os problemas da. contida. inclusive, no anteprojeto em çoes Gerais - O Deputado HerbertHerbert Levy, João da. Câmara, José sua classe, prestando a êste órgão estudo no Ministério do Trabalho, Levy discorreu sObre o anteprojetoMandelll, Nunes Freire, Henequim técnico e à Nação relevantes servi- Manlfestou-so, ainda, o Presidente da ql!e !,stã. elaborando para trazer à Co:'D t Mil d- R ços. -Propõe enviasse êle as relvindi- CONTAr:t contrário- â extensão do mIssao, propondo a IImpllacão do

anas, ton Bran ao, uy Bace- eações formuladas perante a Comis- Fundo ~ Garantia do Tempo ele Instituto Nacional de Desenvolvi-lar, Edgar Pereira, Orensy Rodrigues são. a fim de que a Presidência pu- Serviço ao. trabalhado\' do campo; mento Florestal, visandlf a dar a êste 'ç Paulo Alberto. Deixaram de com- desse dar às mesmas o encaminha- contra a contratação do trabalho co- a atribuição de -melhor proteger osparecer os Senhores Fernando Ga.- mento devido, Agradeceu aos com- letivo ou famillar. Outros problemas recursos naturaiS elo país. Foi a se­ma, Vice-Presidente da Turma "A", panheiros pelo espirito de luta e de foram abordados, como o Seguro guir, feIta exposição pelo DéputadoFlávio Giovlne. Francisco LlbardonJ, equipe oom que vêem participando Agricola, considerado por todos ne- José Mandelli acêrca de problemaeJuarez Bernardes, Márcio Paes. Pa- dos traõalhos. Agradeceu também ao cessárlo. ConclU1ram os senhores que vêem ocorrendo quanto ã. f Isca­checo Chaves e. Vasco Amaro. A reu- Dl'. José FerraZ Gugé pela magnifi- membros pela consolldação dR. leg!s- Ilzação de produtos alimentares. prln­nlão que' teve o fim especial de ou- fica exposição proferida. l1:ste. dizen- lação esparsa exisente sObre a ma- cipalmente da carne. O assunto 1'01vir o Dr. Jósé Ferraz Gugé, pecua.- do-se surpreend10 pelo trabalho que téria em pauta, Incluíd9. em outros ,debatido pelos Srs. Oransv Rodrigues1;lsta baiano, Gom larga experiência teve oportunidade de presenciar du- djplomas legais, como o Esthtuto da e Delson Scarano, tendo sido sugeridl'na. criação de gado de raça e de cor- rante' sua visita ao Congresso Naclo· Terra, o Estatuto d? S'lfrl5ta e ou- fõsse formulado convite a téonicos do

3972 Têrça-feira 17 DIARIO DO CONaFlElJ~so. NACIONAL (S~§.o J), Agõsto de 1971

~

O V1CE-PRESIDENTE DA COMIS­SAO DE CONSTITUIÇAO E JUS­TIÇA, DEPUTADO LAURO LEI­·TAO. Fl!:Z A SEGUINTE DISTRI­BUIÇAO, EM. 9 DE JULHO DE

1971:

Avocado pelo Deputado LauroLe..,!tão:

P,rojeto n° 202-71 - do Foder :&,<e­eutIVo - Mensagem n" 324-71 _"Concede aumento de vencimentos aosfuncionarias da Secrçtaria Geral doTl'ibunai de Contas da União e dá ou­tras providências".

ÇOMISSW DE CONSTITUiÇÃOE JUSTiÇA

nacional, nos ,tênnGll do a:t. 16, I lI}, nlmemente. As dezoito horas e dez mas no mérito pela extinção da penaalínea :'b",- da. constituição, OS mu~ minutos 101 encerrada a presente reu.- de morte e prisão perpétua. Em vo­nicipíos que especifica e dá outras niOO e, para constar, eu, Silvia Bar- tação nominal foi aprovado" contra oprovidenCias". Relator: sr. Djalma. ro..<I() l\1ll.ltins, servindo corno Sech!tá- voto dos Senl?ores Hamiltotl Xavier,.Bes.sa. Parecer: Pela inoonstitucians... ria, .~YJ:ei a presente I;ta, que depUiil Waldemiro Teixeira, Lisâneas Maciel,llclade. Aprovalio, contra os votos dOil de lida.. e aprovada, sara assinada pe- Alceu Collares, Sylvio Abreu e SeveroSenhores: Sylvio Abreu, Severo Eu- 10 Senhor President-e. E!ulálio, '! parecer do Relator pela In-lálio e Llsânes.s Maciel. 8) :Projeto 143 REU'N'lAO PLE'N'ARIk constitUCionalidade e injurldicidade119 1.422-68, tiO Sr. Áldo FlIgundes,. ' , do Projeto. Votarnm os Senhoresque "Ex~lui o ~cjpio de umgua:s- Aos sete dias .do mês de julho do Depulados: Altair ChagllS, Lauro Lei.na, no ~t. do Rio lr. do Sul, no .n- ano de mil novecentos e setlmt.a e tão, Mário MondJno, ítalO Fittipaldic'"o VTI, ?<> art. IV, da Lei n9 5.449, UlU, as quinze horas, reuniu-se esta Djalma Bessa, Túlio Vargo.s, LU~

,de 4 de Junha de 1968, que declara. ComIssão em sessão Plenária ,sob a Braz; José Saliv, Jairo Ma"" '...~es, ""1_ue interesse (ia. segU1'~ll~a nacional. P 'id" " , . -' ~~ ..-..... '"nos termos tio art. lG, § 19 da alin~a ~es enc~a do Sen1:lor L!1l.lro LeJtao, CIO ,Alvares, Joao Llnhares, Antônio"b" da Constituição, os municipios Vme-Pl'eslelente, no e;<erCJC10 da. Pre-, MariZ, Alfe.". Gasparin1, Cantidio Sa~­que especifica, e [já outras provietên- sidenclit, pres~ntes a,JnIla, os ,Senho- paio, MaUZICJO 'roledo, Da!(i de A1me1­elas". Relltto/: Sr. Djalma Bes$a. res Deputa~os. HamJlton XaYler, AI- da, Manoel Taveira, Jose Leprevost,Parecer: Pela. inoonstltucionalidade. feul Gasparmi, J.. G. de Ara':lJo Jor- Norberto Schmldt. Parente Fronta,Aprovado contra. o voto d;,s Senho- ge, Mário Mont!lno,. WaldemlrO' Tel- Nogueira. de ~ezende, Flávio Marclllo,l'es Sylvio Ableu, Severo Eulállo e xel~, ;t8]0 F!ttlpal~~ DJalma. Bessa, Harnllton XaVier, Waldemiro TeJxeira,Lisàneas Madel. 9! Projeto nÚIne- LisancilS MacJel, Túlio ,vargas, LUiZ Llsãneas Macie~, Alceu Collares, Sylvlo1'0 1.343-68, "0 Sr. Aldo Fagundes, ~a2; José SaJ1y, Alceu C0l.!arcs, Syl- AbreU e 'Severo Eulállo. As dezenoveque "Elimina o município de Quaraí VIO Abreu, l?evero EuladIo, Áltah' 'horo.s e dez minutos 101 encerrada. a

no Est. do Rio G: do Sul, do! cons.' Chagas, C~nlJdlo Sa~palo, MauriCio presente reunião, e, para constar. eu.1~" llEUNIAÓ ORDINAJUA tantes do art I'! inciso vn da Lol Toledo, _Jarro Magalhães, Dayt de Al- Silvia Barroso. servindo como Secre-

TVIlUA "n" nY 5.449, de 4 de' junho de 1968, q.i'e meida, ?,,~anoel 'l'a.velra, .JOSé Lepre- Lária. lavrei a presente ata. que depoisAos Cjl.:il'.ze lila's do mS de junh:l d~ declara. de intorêsse nacional os lOU- vost, ElejO - Alvares, Joao Linhares, de lida e aprovada, será assinada pelo

ano u" mH novecentos e setw.a. e niclpios que esp=ciiica". Relator: Sr, Norberto Schrnidt, Antônio Mariz, Senhor Presidente.Ulu. lU CJlunze horas, reuniu-se, esta Djahna Bessa.. Parecer: Pela incouõ- Parente Frota. Nogueira de Rezendl!ComiEsào em smáo de sua Turma tltuciona.1idade. Aprovado contra. () e FlaVlo Marcilio. LIda e aprovada a"B", !oU!.: fi .t'.wldêncla do Senhor Jo- voto dos Senhores Syivio Abreu, Se- ata cIa reunião, anterior, foram apre­sé ll<JruJ::.cio, presentes ainda. os Se- vero EuláJlo e Lisâncas' Maciel. 10) ciadas as seguintes proposições: _l°)nharfs l.hPlltll.c!;JS: :ttalo FittlpalUi Projeto n9 2.304-70, do Poder Execu- Projeto número 185-71. do Poder E.''l:e­DjalulJl, Bessa. Elelo Alvares, Vil,} tivo, -que "DI.põe sôb1'e a. :fiscallza.- cutlvo, que "Dispõe sôbre medidasCherem. Jcio Llllhares, Mário Mon- ção santtária do ccmércio de drogas, preventivas e repressivas ao tráfico edino. l:Hld:brando Guimarães. Pires medicamentos, insumos fll.l·macêutí- uso de substâncias entorpecedentes ouSabola, ,CeITelra do Amaral, LiEil.neas c()s e conelalos, e, dá outras-provi. qU,e determInem dependência física ouMadel. PCt..,mÚl F,guelredo, Senro denclas", .Relator: Sr.Elclo Alvares. pslqulca, e dá outras providêncIas"Eúlli.Lo. Luiz B:az, Sylvlo Abreu, Jo- Continuando o exame do pl'ojeto a Relator: Senhor !talo Fittipaldi Pa~sé SaJly, José BoniIáclo Neto, LaurD Comissão aprovou, por llna.uimidade, recer: Pela constitucionalidade 'e ju­Leltao e Altair Cha!!as. LIda e .aPf!'- as seguintes emendas: nQ 28, ao art. rldicJdade. Aprovado, unânime~ente.vada a ala ela reunião anterior, {<l- 64; 29, suprimindo o art. 60; emen- 2} Emendas de Plenário ao' Projetol'am ll.;l' ........;:;,ílS as s"guíntes pro,Josl· das do. Sr. Lll~ Braz, a. 1~ ao arD. sn nÚl~~O 185-71, do ~oder Executivo.çõcs 11 Projeto n Q 81-71, do Sr. Ar- e a. 2, l\.a artigo 51, ado~das ))e10 que DISpõe sóbre medidas preventivas(Ulla] Ribas. q~~ "AcresCcnta aitl"o, Rel~tor: yotro:am. os scgU11lte~ Se- e re!?r~ivas ao tráfico' e uso deno n.'rr,to-J2i 110 594, de 27 de ma:o nhores D~putados. 1talo. Flttlpaldi, substánclas entorpecentes ou que de- O PRESIDENTE DA COMISSAO DEde 19b~. q~e 1l1stituI a. Loterta Espor- Ferreira do Amam1, Altatl Chagas, terminem dependência fislca ou psi- CONSTITUIÇÃO E JUS T IÇA.'tiva l'i'uc,al e l:á outras proVidências". José SlIly, Luiz ,BrrlZ, Sylvio ~bre?, quica, e dá outras providências". Re- DEPUTADO JOSÉ! BONIFAcIO.Relalol': Sr. Halo FHtipaldl, Pare- Elcio Alva.res, Dlb ehere~,. JORO ~- lator: Senhor ítalo Fittlpaleli. Pare- FEZ A SEGUINTE REDISTRIBID-cer: p~h inCJllstltuc:ionalidaàe. AlJro- nhares, D~alma. Bt'ssa, M~lo Moncii- cer: Pela constitucionalidade e juridi- ÇAO,_ EM 13 DE JULHO DE 1971:vado, unitnlm~wente. 2) Projeto IlÚ- no, Bildeoranrlo Guhna.mes, Severo cidade das Emendas de P1 á'menJ f~-'d, l0 SI'. Jvel FerelÍI'a, Q1,le Eulállo, Llsâll~a.;; Maciel e José Bo, Aprovado unânimemente 3) ~ jrl~. Ao Sr. Airon Rios:"ManllR Cll.ílSíd€ll!4=' pars. eleito de nlfácJo. Por uH II o Relator solicitou númeII i22 71 d . o e o Pl' j to ° 2 90 - 'apo~:nt;:IL:rl1 o tfmpo de se.rvj"o lL desanaxecáo dos proJ'etos números Andrado -, o Senhor Tasso de, o e n . 2-6" - do Sr. Ba-

, 3 61l' d 't· ,e, que UAutoriza a Centrais "ista Ramos, que "Cria. o ConsC'Jhopresl;::b u. Campanha Nacional de 1.6 8- e 2.185-70 o ProJe o nilln1- EletrlCllS Brasileiras S -A Federal e os Conselhos R I . dEscrJa> c'a co:nunldaúe, e dá ou',ra', 1'0 2.504~70, o que foi apl'Ovado L111A- ELETR . . - " eg onaIS C!llprov.:Incias". Relator: Sr. ttnl" Fit- nlmemenLe. 11) Projeto n9 83-71, do. OBRAS -. a co_nstrulr a Inst~dores Eletrl('~~' de Gás, Hi·tipalaJ. Pn.:eccCl: Pela inconstltucw- Sr. Alencar Furtado. que "Revoga o f~RAS -. Eletrlflcaçao Rural Brasi- dráulicos e "Sanltái'íos, e dá., outrasnaJi~m:'l', Apl (Jvado, contra o voto do Dcc:reto-Iel n9 ~6G, de 1958, que dia- rTlra ,S. A., ~cle,!ade su1)sldlárla para providências •Sr. Lba;J~;ts Mllclel. 3) Pl'o~el;, I1Ú- põe sôbre a utili:zal:áo facultativa.. dos prZ::Vi~~;~~!:lc~a~trural e dá. outrllS Ao Sr. Alceu Collares:mero 7~G-67, "do er. Norberto Sch- sCl'Vlços de despachantes nas' opera- • e a 01': Senhor Djai- -midt, q:lf' "DI<rõe sôbre a .relação '::05 ções de c:omêreJo e."terior e Interior. e ma B~sa. Parecer: Peia lnconstltu- ,Projeto n"r.007-88 - do Sr. Pran­empl('l:a~os ullmltidos e dispensados tlá outl'as providências". Relator; Sr, cionah~a:te. Conce.dida vista ao Se- C1SCO Amaral, que "Dispõe sõbre au­pelas ,·r",.h<C:.H-'i '. Ri!latc.r: Sr. Fcrai- BlldebranlJo Guimaráes. Parecei': Pe- nhor LlSancas MaCiel. 4) Projeto nú- mentos salariais, estabelecidos em dls­:m (;a Ama..al, Parecer: Pela oonsti- la. jncollStituc:.umlllldade. Concedida ~~ídf90-fi7, do, Senhor~--Norberto sldios coletivos, acordos ou convençõestuciDmtll[;:J:l~ e Jurldlcidade..o\prJvn- vista a(!8 Senhores ítalo Flttlpaldi c c , que "Revoga o parágrafo 1" coletivas de trabalho, nos casos dedo, lm:lni!11~ent~. 4) Projeto núm,'- Lil;ânes.s Maciel. O projeto parma- ~8 ~rtlgo 50 da Lei número 4.506, de trabalhadores remunerados em base1'0 lr,m~C·G"3. do Sr. Ne'l"/ton :::itt'. necerá na Secretaria da. Comissão, -b e novembro de 1964, que '1l';põe variável e dá outras provldênclas·'.nel1';), 'lj'·,n "Cria o Prmlo Nncjon,,1 com Vista. eonJunta a09 Senh.:n'es 50 re o impilsto que recaí sóbre as ""Allllano ll:l, Cl'5ta Ra.malho", e dá Deputados 12) Projet;, n~ 106-71 rio rendas e proventos de qualquer natu- Projeto n 1.085-68 - do Sr. ,Fran-(lutuJ..s pl'ovll1ntin.s", Relaoor: Sr. l',;t- -Sr. Alfeu Gll,!;pal'ínl. que "Dispõe' sô- re~a'''' Relator: Senhor Waldemlro cisco Amaral, que "Altera "disposItivoslo Flltioaltli. Parecer: Pela cons~JtJ. brc o preparo técnico de' professôt"s Telxelra. Parecer: Pela inconstltucio- do Decreto-lei n° 66, de 21 .de novem­clonalidade e jurldJcldade da Em'n- primários para o ensino de exc:ep-- nalldade, Áprovado unânínlemente bro de 1966 (Altera dlSposltiltos da. LeidlL 110 Sen!lllo. Aprovado. unânime- donais", Relator: Senhor Hildebran- 5) Projeto número '2.176-70, do Se: n" 3,807, de 26 de ,agosto de 1060, emelJte. 51 Prolrto ne 1.419-68, ,l;) do Guimarães. Parecer: Pela Incons- nhor Sinval Boaventura, que "Autol'i- d~ outras pr.ovidê?clas - Lei Orgà­Sr. Alll!J Fagundes. que "Elimina l' ti~ucionalldade•. Aprova(1o, unãnlm~- za. o Poder. Executivo a admitir ex- Olca da Prevldêncla Social)",munlrlplo de Santana do Livramento mente. 13) Projeto UV 2.052-~9, tio ~nsenianos e~ repartições publicas e Ao Sr. Dlb Cherem:no Est. Llo Rlo G, do Sul, da Lei nú- Sr, Adyllo VllUUIa, que "Dispoe Sd· da outras prOVIdências" Relator' Se - ,nmo 5,419, ~e 4 de junho de O~3 bl'e a profissão de rotõgl'afo e dá oU- nhor Waldemlro Teixeira Parecer~ Projeto n' 1.156-68 - do Sr. Fran-que cpclnl'll. clJ? luterilllse -da ~egul'lln- trll.9- providências". Rellttor: Sr. Má- ReqUerida- a aUdiência ao' MJnistérl~ cisco Amaral, que "InclUi entre asça DueL'u!!l, os munlcip10s que .oS- rJ.o Mondinho. Parecer: Requerida a. da Saúde, Aprovado Unânlmemente' ações executIvas a. de alimentos, e dá

'pecH'lea e dá outras provldnclash·'. anexação deste projeto ao de· núme- G) Projeto número 139-71 do Senhor outrns providências".Relatol': Sr, Oialma 'Bessa. Pare<J!l' ro 4.556-.'\.-62. U, Pr<!jeto nq 1.459- Tancredo Neves, que "Altá-a. o Decre- Ao Sr Hamilto X " • 'Feia inconstitucIonalidade. Apl·Ova·lo. 68. do Sr. PaulttMacarlni, que "As.se_ to-lei número 898 de 29 de setémbr '. n aVier.contra o voto elos Senhores' Syl"lo p;ura lI.C6 atuais operadores postais '!? de 1969, quanto às ÍllInções e admit~ Projeto n" 241-67 - do Sr, Jandu.hyAbr2u. S~vero F.1!IPllo e List\nrns M''t- DCT o direito ,de acesso i\. Ciasse "Ã ,suspensão condicfonal da pena d Carneiro, que "Estabelece normas mé­clel. 61 Pr01eto 1.423-68, do Sr, ;\Irl~ nlvel 12, da s~ne de Cla~es de Pos- acdrdo com a legisJação comum" R e dicas disciplinadoras de planeJdl11e11toli'agundes, qll~ "Elimina a Inciso vn tallstas "~gundn as condlçoes que e5- lator: Senhor Altair ChllgllS p' e7 tamJJlar e dá outras providências"do lU'ti):fO 1" da. Lei n9 5.449, d17 4 (1[' tn.belece", Relator: Sr. Severo Eu- PeJa inconstituclonalld d . are~~. •junho de 1n08. que deci:lr!l; de ln/>- l~llo•. parecer: P~la iucojlStltuciono- cidade. O Senhor Walad emlre inJ.~;.~~- Ao Sr. Hl1debrando Ouínlarães:.

lesse nacionai. nos ttll'mos do al't. 16 lldud~, Apl'ovajo, unânimqptente. ra dir e o -..=-el- P j to" e§. 19. aJlnea "tl'~,- da Constltnleúo, t', 15) Projeto n9 104-71, do Sr. Jocl jetoq:l~ . a vIsta, de\'olveu '! pro- . ro e n 1.151-68,,-, do Sr-, Frnn­MUl;Ic1p.los flUe espoclflca, e dá "1- .!õ'crrrll'8, que :'Instittú o aUlu1fo-ancl- da.. clulndo pela constJtuClOnali_ CJSCO ~araJ, que DJSpóe sóbre atrn.s prm'ldnl'ic~", R~lntor: SI'. DlaL midade e dá outras- provídênclas.... dede do Pl'ojeto. USaram da palavra concessao de passes com abatimentomil! BeBEa. f'arccer: Pela. Incof'sr.F ,Relator: Sr, ft!ilo Fittlpaldi. Pa.recc~. S,/ende.ndo a constltuclOnalldade, os ~ ~tradllS ele lJ'e!ro da admln!strn­tucloll"U -1:lrl~ Aprovado contrn u Pela IncomtihlMonalida.de. Aprovado, . nhores L1sâ.nens Maciel, Severa Eu- çao dlle~a. ou indireta da. União, avoto ,b,' E"nhor~~ Sylvio Abreu. S~- 1l1'âIlImel1lent/-. 18) Proieto nO 1. ~91- láUo. AI~eu ColJares. Ha1l1llton Xavier seus"sC1'vldores, e dá outras provldên­vero Eubl!o e L1sâneas Mac'al. 71 68, do Sr. DC'i"l VIeira, que "Regol- e ~ylvlo Abreu;' e peja inconstitllcio- elas •Pro.lrto· nq 1.4~lI.·g8. do Sr. Aldo ~"., lamenta a a1JOKenla:!oria. para. os lns- ~dade ~alara.m os Senhores Djalm9 Ao Sr Luiz Braz'gundes, qll~ "E:<clul o município dg petores d~ LJnh!i.~ TE'lcgráficas e'~' Tuilo Va.t:gas, li:lclo AlVll1'es, " • .Itacilll. nn E t, rlll Rio O, do Su1, J" Guarda-f10ll. aos 25 anas de sellVlço J,?ao Llnha.res LUIZ Bi'lu. Mário Mon- Projeta n" 923-68 -, do Sr. Fran­fncJ',Q "n. do a,'Milo 19 ela Lei 1\1- e di outras Drevldênclss", Relator: ,dmo e NOg:uelra de Raende. o Se- cisco Amaral, que "Dilpõe sôbre o tra­me!'C1 ~.~~ll. d~ 4 de junho de lB63. Senhor Svlvlo '''ren. Parecer: p,)Jn, n!lor AntâvJoMarlz el~claroll vot.ar balho doméstico e dá .tras provldên­flue declara de lnterês"e da seg,.rança lncon<tltuclonalldade. AIM'Ovado, uni!- pela Inconst.ítuclonnlldaele do Proleto elas"•.

Ministério (la S::úde e do Minl!õ\:\rlo- da Agr,cuHura, com B finalidade de

ser uehniu.l a r;tu'lç-iio goyern(\lllen­tal com rüu~:1ela a matétla objetode cUscwz..o. Ficou decidido que se­ria. convJ"u,c.o o Diretor do Sl~rviçilde lru;ve~:ô lleileral, do EscritórJo tial'roduç':'... A!ulllal tl.) Minisréri(l tIaAgrlculLlJr3, p::.ra comp.lIl'eer à Co­mlss;w fi fim (Ic Inf;'lrlI'ar uS.Senho­res mcmh.s ::óbre a~ ;tt!vldlldcs <lo:Mlnli.téllo r,J; l..,caliz<tçiio d,)S condi­çàes sanll ..J'WS dos ;!rodutos ele tori­gem ame,;)!. Hr.da ln'1.Is havendo atraLar. 101 eJ:Jcenad.1. a .reunliía llS11,30 bú:.:..s. Pesa '-~Justa"', eu, St<"re­tárla, J.:lvId a prcs~me ata <'uo. de­

'poIs elc !Jd:l. o u.pro19da, será assbla.da pé]" ben'l~r Presidentl, c manodadl1 pubJl~ar. - I1ntônio BrclJolín.

,Têrça-feira 17 DIÁRIO DO ~ j;""IIGRESSO ,NACIONAL (Seção I) Agôsto de" 1971 3973

ProJeto.Jt,· 163-71 - do Sr. Il'lImttCout,lnho. que "Dispõe sObre reguJiUilde Policiais Civis aposentados".

projeto ...,~ 190-71 ~ -do 81'. AJfrmGaspl1rInl. que "prolbe dlrl~lr vel­culos aU!<lmot.ores ao ,motorista qu~dcr c~usa li. ,ocidente seguIdo aemorte" ·

Ao Sr. RUy D'Almelda Barbosa: de 13 de setembro de 1966 (Fundo de de que trata l;I, TJ!: Complementar Nacional do ~Trabalhador na Ind(Js~ ~., Garantia' do Tempo ~de Serviço)". n." 7, de 7 de setembro de 1970". trla".

Projeto n· 1.112~~8 - _do Sr. l' ta!!- Projeto Jl" 2. 234-7Q - do 81'. Fran.()isco Amaral, que Dispoe sôbre a .as- cIsco Amaral. que "Concedc finuncia- Ao Sr. Altair Chagas:slsUlnCll\ social aos -es~udfmtes de mento para construçuo de hnbit:lcõcn Projeto~n," 2,235-70 - d;; Sr. Fran~ourso,~ superiores, Téonicos e Profls- ·na zona rural e dá' outras provil;Íên- cisco Aatnlu:[J,~ que "Transfere o Mu-sionais".· , elas". nic!pio de Surnriré da -jurisdição da

Ao Sr. Sovero Eulállo: . Projeto n· 2-.241-70 - db~sr. Fran- Junta de Con~Uli'J~"o e Julgamento. ' cisco Amaral, que "Acrescenta paI'á- de Campinwl parti 1\ de Amllri/'Jnll,

Projt"i,o n" 1.912-68 - do Sr,. Vir- grafo ao artigo O' da Lei n" 3.807. de no Estado de são Paulo": 'gillo 'l'ilVora, que "Dispõe sôbre li co- 26 de -llgõsto de 1960 e dá outras pro. ,Jrojeto n." 2. 289-70 ~ do Sr, Frnn-mcwi!111zl1ção de produtos da fauna vldênclas..,·,' , cisco Amaral. que "Esl,enCle a jurisdi-silvestre II dá outras providências", . ~ çáo da_Juntá de Conciliação e Julga.- Ao, Sr. Waldemlro Teixeira:

Ao Sr. EloJo Alvares: IIlen(o de Limeira, no Estado de Sao 'ProJeto n.n~ 189-71 _ do Senh(ll:'Ao Sr. Túllo Vargas: ' "Projeto ri" 2~lG3-7Ô _ do-Sr. Fran. Paulo". . Monteiro de Barros, que "AenscM!o<l.

P\'ojeto n" 1.224-68 - do Sr. 1"ran- cisco' Amaral. que "Acrescentll pará- Projeto ,n." 2.28:3·70 - do Sr. Frau- dispositivo'! ao artIgo 17 ela Lei !IU-cisco Amaral, que "Revoga o artigo 5" grafo ao artigo 513 'da Consolidação cisco Amaral. Que "Torn" obrlgatócla mero' 4.506, dc! 30 de novembro oiedr Lei n· 3.841, de 15 de dezembro das Leis do Trabalho, aprovada prolo a ellscrírlIlmwão vIsível dos elementos 19M. que dispõe sobre o Imposlo' q'iede 1960, que dispõe sôbre a cont<Igem becreto-Icl n· 5.452, de 1" de maio de que entram na composição dos pro- recai sóbre as remIas e proventos derl'dprm'fL, para efeito de aposent.ado- 1943". dutos allmenticlos e dá outras pro- qualquer nature"Jl".ria, do tempo de serviço prestado por - . , virl!!nclas" , ,ítmeionórlM' à União, ás Autarquias e 40 Sr. Italo Fldlpald!.: Projeto n." 2.318-70'- do Sr. Fr::llI- Brasilil1, 14 de julho de 1971. ,às Sociedades de Economia. Mista". Projeto n." 572~67,' _ do Sr. Pedro cIsco Amarul, que "Disciplina a 001'- O P'·('f,ltliJI.fi> _d.a C01I2!ssfi~ de, C;nRtí-O PUESIDENTE DA COMlSSJ\.O, DE Faria que "D(l ~nova redação a <.11",- rcçãl? das Insu~!c ências .cons~ata<.las i11i"lio c Jll~tiça, Deplilaclv José nu-

CONSTI'l'UIÇAO E JUS T I ç A, positivo da legislação' do Impõsto sô- na f1xaç~o do reslduo mflaClonlirlo 1t,'IJácio rr~ a ~~E'yuillte :rerZisllifJui~liD,DEPUTADO JOS)j: BONIFÁCIO, bre produtos industrializados". ' - p.ara.. eCelto de re::JuS!llmen\o solla- em:5 -'k julho de 1071:FEZ il. SEGU:cNTE REDISTRIBUI- Projeto n." 2.14.-70 - do SI', Pe- T!ais : - ~ÇA M 14 DE JULHO DE 1971 dro Faria qUe "Acrescenta pllràgr1lfo Projeto n,~, 142-71 - do_ Sr. L,eo Ao Sr. Djallna BeBEa:

O, E ' <: !lO art. '95 da Lei n." 5.108. de -21 de S!\llões. que, Altera.a ~f'daça~ d.o ar: I'r<Jje lu lJQ 990-68 _ do SI'. Fran-Ao Sr. Alron Rios: setemj)ro de 196G(Códlgo Nacional dei tlgo 140 e seus_paraglulos 1" 2.. 3. cisco JlIn:,llll,-.que "Dispõe bóhrc a

" »"ojeto n0 2.225-"0 _ do .~r. Pedro Trânsito)" .. e 4.· do~Df'cl"eto-lcl In." 5.452, de 1.0 '0"-- - l'~ d . d'... , . ~ n ..~ , de -maio de 1043 (Consolidação 1a~ '0>0110 Oaf. re <\I;Ue8 C emprego e a

farla, que "Cria no Ministério do Ao Sr. Lauro Lftltilo: Luis do TrabaJho) e dã outras 'pro'll- outras provIdências.... -Trabalho e PrevldêncJa Sooial o Re- dI! I .. 'Igistro de Mantenedores de Aparelhos Projeto 11." 2.262-70 - do Senhor nc as "', .Bl'llfl ir., 15 de julho de 1971.lilletro-doméstlcos, e dá. outms proví. Pedro Fariu. que 'Institui a UnlvlJ!'- Ao Sr, D,inlma Bessa: O I'l'cRidelll1' áfi G~lII;s ..ião l1e COllS~I."êncI·"'''. - sidade Nacional de Estudos Póllticos. tlll"'(~iO " l'l"t,-ca De/l/" ido ! .. " [J ,u ~ _ -UNEP e dá outras providênoias". Pl·ojelon.:' 1.488-6B '~', do Sr. Ali" "O , •• , ' I • o",· ,"-

Ao SR, Alceu CoUares: -' . Umlo Ueno, que' "InclUI a BR-272, l11ját.io,' ii'z a seguinte dislrilJlIiçú./)"Ao ar: Pdrônio -l"iguelredo: do Plano Rudoviário Nacional 110 em 15 de julllo de 197~:

Projeto n" 2:172-70 - cdl?lte~r~lo' LaUI~a\ Projeto n." 2.197-70 _ do Sr. Fran- plal10 Prefer~nclal de C:b~~s RodoV1U- AO 81. r'erreirll do Amaral:a.raz,.que "Dlspõe sôbre p cisco Amaral que "Conoede au segu- rIas 'lo Governo Fedelal ,_fixação do número de -vereadores' às d ',~.'.'. ~ Projeto n." 1 '723-68 - do Senhor Projetu nV 207-71 - elo Sr. FerreiraCâmaras Municipais". ra o do._sexo femmmo ~posentadorIa Mariano Bee!;. que "Dá nova dlserl- d,) AItmrul. flue "Atltorizl\ a IncorpCl-

Projeto nO 2.188-70 - do Sr. Fran- pelo INPS, aos vInte e cmc~. anos de mlnacão às BR-392 c 453 do Plitno mOR,' (ia Faouldade de ClClIClllS EC/),visco Amaral, que "Altera a redação t~llbalho" dando nova redl!-çao ao ar- Rodoviário Nacional" , - nóhl1,'ca~! Contábeis e' Atuariais de. Na-'/lo artigo 21 .do Decreto-lei n" 294, dI! tlgo 32 e seu § 1.° e ao Item 111 do - . - . tal~7 ,de fevereiro de 1967 e dá outras art. 69 dá Lei n.· 3;807, de 26 de Projeto n," 144-71 -~. d.o ar. Allhe- G U

dUniversidade Fed<'I'llJ do mo

.. agôsto de 1960" mar Ghlsi. qlle' "l't no tItulo dc eleI- ,1'1\11 (' do Norte e dÍl outras provl-providênolas" . - . . .' tor vaUdade como prova de identl- dênclas".

Projeto. 11" 2.206-70 - do Sr. Fran- Ao 81' Tuho Vargas' d d t d f lt J I"I Á ',' fi e para o os 05 'c e os eglt S. Brusiliu, 15 de jlÍlho de 1971.

'Cisco Amara" que "D.. nova redução ProJ'eto n.~·2 ..25'8--"0':'" dO'S·-r. ]'oan- Pro,Jeto n." 145,,-71 ~ do Sr. Santllll ~aos artigos 8" e 9" e restam'a a vlgên- ,. D. d' O Vt P 'à t ..~ h . -cisco Amaral, que '_ "Dispõe sôbre a Sobrmbo. (IUe .. nov?- re aç"o ,ao ec- res! ell e /<.ti ,"0111 wsao rI.eela da primitiva. redação do artigo 15 presorição do direito de 'pleitear no § 1.· da artigo ,64 do Cod.l~o de Pro- COllstltll/ção é .Til~tlça. DItJlUladojIll. Lei n° 5.316, de 14 de setembro de fôro trabalhista. dando nova redaçlto "esso Civil", Lati'" LeíttúJ. 'filz a s<'!lllhile cUslri-196'1, que "Integra. o seguro de aoi- aos arti"'os 11, 119 e 143 da Consolida- Ao s-r- Elolo AJuates'. 2I1i!iáa. ('In 19 de julho -{le 1971:~entcs do trabalho na prevldênoia ;;0- .. ,. •.ial·.~ e dá outras providências". ção das Leis do -Trabalho...· - Avo('!ldos pelo DepuJado Lauro, . Projeto n." 2.090-A-70 - Ement1a '

Projeto n" 2.232-70 - do Sr. Padre .Ao SI'. Waldomll'o Teixeira: de Plneál'io ao proJet{) n.• 2.090-9, LI'Hiio:~o.bre,\' qUI!' "Acrescenta parágrafo '10 Projeto n.• 899-60 _ do Sr. n"i_ de 1970 que "Modifica o Decreto-h!! Projeto-dl)-Deel'eto-I,pgislatlvo nú-..rtlgo 10 do Decreto-le! n" 972, de 17 ~ A<>. 938 d 13 d tub d 1069ile outubro de 1969, que' "dispõe sôbre mundo Bogéa, 'lue "Financia as, atl· n. _ ,e e ou r,? e " ~ue mero 21-n - da Comissão de Rela·1II exercício da, profissão de ~ jorna- vldades privadas nlédlco-sanitárIas no dispoe sílbre as proIlssoes de flsio"c- ções ~K'<terlorcs - Mensagem númerolista" . - nordestc do Pais e r.~ ReFl'lão Amazô- rapeuta e t~rapeuta ocupacional e dã 236, 71 - Aprova a. Convenção para

nlca" outras provlel~nclas". _, evitar 1\ dupla tributação cm matériaAo Sr. Altair Chagas: Bra;flIa 14 de julho de 1971. Projeto n." 2.166-70 - do 'Senhor de iml1<1slos sôbl'e o rendinIen't:J, flr.

, FrancIsco Amaral, que "Dã' nova ré- d •. :B '1 P t 1Projeto 'n" 45-67 - do Sr. FlorIce- O PItESIDEN7'E DA aOMISSÃO DE daçl!o a dispositivos do Dcoreto-Iel ma o eu....:e o rll'.<l c 01' liga em

JlO Pab:!io. que "Dispôe sôbre o tempo CONSTITUIÇãO E JUSTIÇA, n.' 779, de '21 de agôsto de 1969, flue 22 ele , llbJi1 de 197.!, '.ile serviço do funcionário público da DEPUTADO JOSIl: \,BONIF.ACIO, dispõe· sôbre a aplicação .de normas Projet.o~dé-Deel'eto-Legislíltivo nú-União, .para efeito de aposentado'rln, ~Z A SEGUINTE DISTRIBUI- processuaIs trablhlstas à União 1,'0- mero 22-71 _ (:Ia Comlssâo de Rell'- '(lual 110 no ~desempenho das atividades ÇAO, EM 14 DE JULHO DE 1971: deral, aos Estat.utos. Munlolplos. D13- çõe~~ Exteriores "- Mensagem l1uml"roIIUe enumero, de aeOrdo oom o artigo Ao 81' Alron Rlos')~ trlto Federal e Autarquias ou Funda- 219-71 - Aprova o Protocolo Adioio-100 da Constituição" _ .. ções, de direito público que não ex- nal ao Acôrdo Qultuml entre, o Btn.-

Fmjetll nO 2.153-70 - do Sr. Fran- Projeto n.· 2.323-70 - do Senhor pIorem atividade economlca, e dA ·,u- s!! e Portugal, asslm\do em Lisboa, atisco Amaral, que "Revoga o artigo 36 Pedro Faria, que "Altera o art. 17 tras provldênglas". 22 de /ibnl de 1971. 'ao Decreto·lel n· 6, de ~ de abril de do Decreto-lei n.· 2.024 de 17 de te- Projeto n.· 166~71 - do 51'. Peclro . . . . .1066, restaurando a redação dada aos reiro âe 1940 pará: fixar como DIa Faria que' "Dispõe sôbre a obrlgato. ProJeto- de-Deoreto-Leglslativo nu"ll.rtiaos 238 e 244 da consolidação das da Criança, ~ data de 27 de setem,' riedade de inclusão de quorum e voto mel'o.?~-7~ - da ComJssüo de. ,R<'la-Leis do Trabalho pela Lei n" 3.970, de bro".' unitário nos estatutos de FederaçOes ções E.'<tenores - Mensagem nllIn~:'o13 de outubro de~10a1".' filiadas ao Conselho Nacional de 39c71 - Apr<lVa~a Emenda~ao Ill'tizo

Projeto n.· 2.330-70 - do Senllor Desportos". VI do,E.~tatuto da Ag.í'ncia Internado-Projeto n" 2,167-70 - do Sr, Fran- l'''ranclsco Amaral, que "Acrescenta - , nal de li.nergia Atômica,' aprovada pc-

-cisco Amaral, que '''Acrescenta pal:á- parágrafo ao artigo - 37, da Lei nú· Ao Sr. nalo FIttlpnldl: la XIV Conferência Geral da l'eferJúagrafo 3" ao artigo 4" da Lei n° 5.107, mero 5.108, d.e 21 de setembro de, Projeto n.O 2.316-70 _ do Sr, Pearu Agí'n(Úa, realizada~ cm Viena entre 22de t:1 de setembro de 1966, quc crla o 1966, que "Institutul o Código Naclo- FarIa, que "Determina- a colocação de e 29 de setembro de 1970.~l~~d?F~Tg)~~~ntia do Tempo de Ser· naI de Trã.nsito". painel a óleo ou trabalho plástico O 'Presldmte da Comissão de C01J.lti.

Projeto n.~'-2.340-70 - 'do Senhor sObre iatos-d~ vida nncl?,nal, em to- tuiçáo e Justiça, Dr/Jutddo .Tosri Bo-Prnjet.o n" 2,180-70 - do Sr.' Frlll1- Francisco Amaral, que "D'lipõe sôfíre dos os edlfíelos públicos '. '1Ii/ciclo Jê- a se[Jl1tnfe iI)8(rlbuiçáo

cisco, Amaral, que "Acrescenta parli- ã aposentadoria ~de Jornalista pro- Projeto n.· 162-71 - do Sr. Feltro • ~ II • . '.g-rll.l'o único ao artigo 473 do Dec(eto- fisslonal e bem assim da. pensão nos Ivo~ qUe/'Dlsplle sObre a partlcipo.ç!lo iJ1n 21 de lU 10 de 1971.Icl n" 5.452, de 1· de maio de 1943, SEu dependentes". do~ empregados de Sociedades de Ao Sr. José Sally:que nprova a Consolidação das Leis Projeto n.· 188-71 - do Sr. J. CI. EéOnom1a Mista nos lucros da em- .

"do Trabalho". de Araújo Jorge, que "Estende os be- prêsa". Projeto n9 99-C-71 - do Poder 1':):e- ,Projeto n" 2.200-70 _ do-Sr. Frnn- nefielos e compromisso da leglslaçAo . eutivo (Mensagem n9 137·7n Eman·

elsetJ /\.maml, que "Estende ao pessoal previdenciária brasileira (LeI Orgd- Ao Sr. Luiz Brll;: das do Senado ao Projeto 119 ,OS-B, deregido pela legislação trabalhIsta o nlca da Previd~nclll.8ocial n9 3:807, Projeto n.· 2.322-70 -~ do Sonhor 1~71, que,dfl nOYll.rednção !l' di8posi·dlspoRto nos artigos 110 a 114 da Lel de 26 de agôsto de 1960) aos empre-' Pedro Farlll, que "Declara de utllld!u1e Uvos da o.:msolldaçao Õll& LeIS elo ~Trn,...11-" 1.711, de 28 de~outubro de 1952 gados estrangeiros de órgãos pítbll- PtíbllOll a. confraria de São Gonçalo balho, llprovada pelo De~reto'Jei nu",(E5tatutn dos FuncionárIos Públicos cos do BraslJ sediados no Exterior.. Garoia é São Jorge, com sede no RIo mero 5.452, de 19 de maIO ge 1943, eC'ivJ tI U 1-) d" t I de Janeiro - GB". ~ dá outr05 providências.d'Ancslasft. n ao ,e" '" o~ ras prov - Ao Sr: Alceu Oolll\ros: ~ .

" , A,q Sr. 1.\1:'1'10 -Mondlnol . :8rasilla, 21 de julho de 1971. .Projeto n' 2.233-70 - do Sr. Fran- Projeto n.· 164-71 - do Senhor

016co Amaral, que "Dá nova redação Daniel Faraco, que "t;ltspõe sObre de- ~jeto n,' 2..• aaO-70 -- (l0·.l30n'l).o1' O PresUlente da VomisstúJ de {'O?wtl­M li 4°, do a.rtl(lo 1" da. Lei n. 5.107, pósttos~em,cadernetas de ~rtlcll1!lqlo Ptanollloo Atna.i:al, g,u,e 'IInstltui O Dfé, 'UliqrZo, J~a. Deputado JOJé 80-

3~74i, Têl'çu-feir.a 17'~

DIÁRIO 'L)O CONGRESSO 'NACIONAL' (Seção ') Agôsto áe 1971

1/1 ;"['_, .lê .. ~ seguinte dlá'tribuicão. :ll'ed~4'all do, RIo de Janeiro e contrl, de fevereiro de 1967; que dispõe sóbro e Cardoso de Almeida. PrOjeto nú~CI/ 2~ de, jUlllO de 1971; • ibulr pl!r8- assegurar o seu flmclona~. Ia explor<lça. de' Rlt'erlas"~ . mero 2,21:lc70 - "LIbera. os aluguéill'

A" t11, ,Jairo Magalhâes.:' mento e dá outras provIdências". BraslJia, lõ de julho -de' 19U. de imóveis peltecentes, às socleJa,uelI-

Loj, Lo 110 ~!18-n _ do, Podw E.'W' I Ao SI. :ltalo Flttlllald1: O PreM.dente !Ui CO;UÍ8SlÜl dP; C01l3tf- g~~aiA~~ ~:.~~a,"Án~~~:p~~~CI1[j\,O ,l\1Pllilagem n" 232-71)- que COI1' Prejet" n~ 2.748-C-61 _ Emenda tutçl!o, e Ju.sf;i~.., Dt!'putada, José Bo- Parecer: Favorável, aprovado. ~on',l'a.('f'[1[] !,UD5ÕO especial 111 beneficiários ,SubstitutIva do Senado ao Projeto nú. ' líllácio 1~;: a segUinte distribuição; 0/1 votos dos Senhores ElcputaJos:l~i'.ajs ür llll?lDbro,lntegran'ue do'gru- Imero 2',7'!!l-B~ de 1961-"Acrescen- em 28, de JUUto de' 1911: Ojalma Marinho, Mareondes C'l~uelllallU [h· [,',1'0,;.;\0 e lJll;llflul'l~üO dC5 .to- I'tll. lJar:lglaio ao art. 111 e dá nova -Ao l:'r, Aleeu'COl1ares: e Arlo Teodoro, O Senhor Prc.sil1enleÓlil:; CLJt<Ul Ul'gllS, redação ao art, 1'13 do Decreto-lei nú, dá conhecimento aos presenlps ele que

p~'oJót" Il~ 209-71 _ do Poder E:~e' Imero 2',627~ de 26 de setembro de lDo!l1. , l~roJetJ nt.L129c,~a: - Do- sr, Frlin- a. Mesa da. Câtua.ra dos Oeputflllnfl fJl't'­c:1lilQ I~enrati~m nQ 333-71) _ AU. que dispõe sõbre. as sociedades por ,celino !."le.1~ 1- Inst~tul a !i'!Ji 01'- tende, dando aplicação à. ResoluçãotorJz,\ o Poder Executivo a. desapro, ações"', Mdnlcu aa .1Ust ça. da, Tzaballlo • número 9-70, convocar, semo.lIalmell-prhl 1'11' fuvor da Empl'Êsa BraslJeu'R Projeto no 224-71 - Do Sr, P':vlro: Ao SI. Altair Chl!ll'a.s: te, Sessões Extraordinárias da; Casa,(W 'l'pl:'(,f'mullica~ões _ E',VmRA'fEL 'tucena. - "Prolbe a venda. e o US<.\ '. • ,.' - '" com a Ordem do Oln. "Reuniãu de__ o cloll1jnio direto de terrenos. do 'cio rumo e-m estalll=1ecimentos de e!l- ,- l-'ruJet,:; r;q ~62,"~ - 00 ",r: ped!l Comissões", talvez à.s quartas e quln-;E:t;!ô.(]o lia Guanabara. 'slnó I'rlmfJJlo __e médio,'. (VU - D16poe sobre ,a partlclpll,Çao tas-feiras pela manhã, fl1zelJdo jus os

Bl'~l"í1.Jl' 22 de julho de 19'11. ' tlos ~prt>~ados de Soeledades de .Eco- pm:Jl1I!lenures, presentes, a "let01)'-,- , I Projeto· nq, 227-7,1 - Do Sr, JO~1l !nolI1la Mista nos lucros da. emprêsa," _ 'de acordo com relação a. ser ~lIvlada.

O 1'11,<"I<i~1l1.e da ComisGoo, àe COJi,IÚj,· ,ClI.rlb.3 Jr9l1Seca. - "Reduzas velocl'· I Ao Sr, Élclo Alvares: '. peJa. Secretaria da. Comis"ão ã. D,re-tlrtruo e .11!s~iça., Deputado José Bo- dades m!\ximas dos velculos automo- I t'l'OJc:tl' n~ 1.638-68, - Do SzI. Al· torJa. da Pessoal. Üll Senhores Depu­:li.'fIt,;" j,,~ IL seguinte distribuição, teres, Ilj.spõe 8Ôbre seus Itens dE!' se- ,tOll50 _Celso - "Retira, da formação tados Lorna.nto Júnior e RaIael Fa..em 27 rl~ jJlUlo de 19n. 'gm'lU1<;<Ji e estabelece outras determl, de preçtJs dos' produtos,farmacêuticos raco se congratulam com a decJsào

/11 ~'l A1tnh' Cha"as' lln~ijes". Ias despesdS, _de propaganda, publlcl' da. Presidência;' da casa, com o que

Mell!:a~~'ltl n9 271-7JJ~~ do Pod~r 00' SI. José Sally: Icia:~o~t~el~;O~\~:~:Oc~"DoSr. Bc. :~~mi:f:Ve:d~é=~~ti~~~ea~:-,EXCÇ1,tlvu - O Senhor Presidente da I'l'ojeio n9 223~71 - Do Sr. FI'an· nedito Ferreira. _ "Institui o mono- ciência técnica. em seus tralJUlhLS.!1c'."úbllca soUcit!l ao' Congresso Na- cll!ClJ An:aral' - "OrganIza. a mão-de (,ólJo da Ullião sôbre a importação 'O Senhor Deputado Ama.ury MlillerC'Ol1ll] lllltor!zn ';50, para. llusentu1'-se ÓQ ulJl'a c.1;w pessoas de mais de 45 anos ele matérla.-prJma. destinada à fabrl- solleita. à PresidêncJa. que juntamentePiÜS, n<' (Ull. 7 de agôstD>-vlndouzo. 'c dá. ontl'as. providências". caçi':o I ou' manlpullLÇão de produtoa com a Pauta dos Trabalhos d'l CI)-

I f I! t' dá. t 'dê missão e os Pareceres, dos S~eo.Ao ~l', Luiz B1'az; Do St. Luiz Braz: :é~;~~c \l ICO~, e 011 ras provI lI- Relatores, sejam também distrlbuldiJ&,.

Frojnt'J 119 59·71 - do l'oder Exe- Projeto nQ 811-67 - 00 SI', €lU'Ju1 . BrasllL&, 28 de julbo de 1971. aos membros do órgão, técnico, os n.vul-[:Ilt~vo _ Mensagem n9 93-71', que Bueno _ Emenda de Plenário ao Pl'O' sos de tõdas as proposlçúes a serem"F1:;a o valor das custas e emoiu' Ijeto n~, Sll-A, de 1967 ....- "Institul'-o COMISSÃO,. DE ECONOMIA aprscJadas nas reuniões, O Sanhalfnwntcs pll.l:U o rcg13tro. de .contIatl1s Dia da Declaração, Universa.l dos, Dl_Presidente adianta. que a wllcJta~1J.o'flrmu:1011 e,JI1'e a. Sociedade de .Ela- l'eltos HUJl1lIJ1os~'. lATA DA 2~' REUNTÃO EXTRAORDI- será atendida peJa. SecretAria, ;J.sdeblta,'f\o ue lntCl'éEse .social (SmS) e . NARIA PLENA; - REA'1JZADA EM que os avulsos possam scr forn"cldo;;"l'Omltl'lJlr.!o (;cJmpl'atlores de im6vcis Projeto n

q 2'.278-0-70 - Emenda do I 8 DE JULHO DE 1971.... em, quantidade ,suficiente pcal Secre-,.. 6enadtrllo Prajeto n9 2.278eB', de 19'70 - tarla-Geral' da Presldênc.in. - setorpOj,H1Jnl'l)" flmmcllulos pelo Banco NII- "Dá nova. redacão ao art. 7q' do Aos, oito, dias do' mês de julho de mil: de Avulsos. AlI doze horas e vÍllte mi-OlO/la]' de HabltaçllA (ENB1l,. D t ' 9 43 d br' to t ,,- à dhl'll,,"'

ü'. 27' de julho, de UI'71. ' ecre O-Jel II • e 18 de novem o novecen & e~se en.... e' um, s ez nutos, nada mais havendo a tratar,.

,., ,lIe 1966. que Cllla. o Instituto Naclon~1' 'horas e dez; minutos, realizou.-se Si 1" a Senhor Presidente encerra' .li reu-O PleóU1CnÚ da. Com!ssllo de Consti.- do Cinema, torna da. exclusiva com- 'Reunião, Extra.ordináJ:iaPlena.. da. Co- nião. Para constar, eu, OlmerlndD Ru,ll

l1!il:iJu e .!Ustiça., Deputado José-SI)· 'lJI't~ncla, da União li censura de tI!'· Imissão de Economia, presentes 0Il se- 0aporal, Secretárlo, 1l:tvrel a pr~'lelll,em/-ldo jéz a'- seguinte distribuição mes. est(·nde aos pagamentos do' ex·guintes Senhores O~putados; Tan- ,ata que depois de lida e aprovada serãoC1/l 2B de jullto ele 1971:' ,terIor de' fIlmc.s adquiridos, a preçn~ credo Neves - PreSIdente -, Arfioasslnada pelo Senhor Presidente.

fcw,q o disj)osto no a1't. 45' dll; f.eJ' nll" 'Teodoro - -Vice-Presidente da.. ,!'ur- ~Ao Sr. Au'on Rios~ roera '4',131 de 3' de getc-mbro de 196~' ma. "A" -, Rafael' Farac_o - Vice- ATA DA_3q REU~JAO EXTEAO}7,DI-

Projeto, 09 212-71 _ Do Sr. Júlio llJ:orro:p por seis meses dispOSitivoo P!esidente- da .Turma. "B" -, ~~- N;ARlA; PLENA" BE:ALlZADil. /i!MVJ"eu:us _ "Altera a redação do, ar- de legiE1hç>ío sôbre a exibição de fUe' mo' Pontes,.~DJahna Marlnho" Jo~ M DE, JflLHO DE 1971.tlgll no, da Lei n9 1.'711, de 28 de Ines nac..!onals e dá outras PI'OV1d~ll- Arl'?da" SilVlO Ba_~os, li!téllo llIIaIo)a, A' • d' • d

tin"2 "Ois -"br cl~s" 'Fa:r1lll l!Jima" Rogerm Rego;. ],omanto ""os qua.orze las do mes e julho

outubro o 1,0 ' que poe so e, o' ," '" Júnior" Ama.Ury Müllel1,. Allierto, 1:Iof!- de mil novecentos e setenta e, um.Eôt,ntllto do.~ FuncionárJos Publlc'JS l'ro,leto n9 210-71 - Elo' Sr. Par man, Marcondes: Gadelhw. Ca.vloa Al- às dez horas,!!, da minmos, real!zlJu N

Clvln C:u. Ulllll.o". - - .t!ali B:l.l'l'050 - ~Declarar deutilJdade' ber!o, Cardoso de Almeida" Sussumu se a 3' ~:l~iaO Extraorwtlllua fOI-ma,Prl:'Jeto n9 220-71 - 00 E:l'!. Lêo PUbllclli a., Dloeese de Sobral, co~ sed~ lHirata Arthur- Fonseca Jorge Ferraz da Comlssao ae Econ'lmla preser.tcs

I:llDlÔPS - "Concede aos servidores, au- no lI11U11Cip1o, _do mesmo, Dome" no' Es· IElias. MenezCSl e Ard~ RibllS, Ata~' oa S,;nl1ores ,Eeputados Rflh~L FllracllLlU'CjulcllS. l'el;I<lOll pela consolidação ,ta.do do 0ellrá.". IFoL lidai e a.provadBi li/. ata dw reunião. _. V,ce-PresWel1t~ <!.1Ii Tdl"'na "B' ~ no(Ja.~ .L e1s (lo Tmhalhol o direito de sIn i p. t q 2"'4' 71 O sr Pa' 'anterior. Distribuíçãa~;FolJ dRda ciên- ell.el'Clclo· d:l! .Pre~dencia ,-, Allf",nlú(ll,mJj'~hrfio. e dá O'~Lras providênclas"', I loje fj n "- - o ' ,r. S nhur ta.-'__ Pontes MagaJhaes Melo, Am<lN,Y

,~ifal Barroso - "Declara de utllldàm" C1lll apa ~ ,~. Depu uu.>. ~as:pro-, Müller: :Marcondes Gadelha, stéllo1\.0 su. Altarr' Chagas: 'pUblica. a ]iundaçlW Educacional Ea- poslçoes dlstribUldas; A ,segUIr T(1!~ Maroja., Alberto 1:IOiúna.uu, Ar<linal

Proletl. n~ 215-71 _ Dp Sr. WlJmar 'Y011 Qul.1ro7.. com, sede em lfortllIeza /apprE;ctiadaso as1 51s1egu6ointes"Sprbopo~t~'::.es. Ribas, JúilO Arruda, Ojalma Marinho, '- 'I!lsta.da do Ceará" rOJe o 11. , - <>- - U or"""", o L -"-, J' 'n b M d' SU:-Dallllllhol _ "Dispõe sôbre a. cauces' : .• ~ 'reconhecimento de utilldltde. \lUblica. .o~o' \I11.4I1', ....u em e mll/,

suo UP- gl'atlficaçau de risco de vlds proJ'eto nO 211,-71 _ :Da, S~ w.\!. e o' re"'"tJ:a de qua.Jquer- associação vIa B!l.l"l'OS, Jose Harldnd, C:arlos Al-I d . p' I..... - berLo, SUssumu' Hirata, Arthur li'Jn-

aos t.-:llJalllarJol'CS em serv ços: e' eller· ,mUJ lDaI!ll.n1101 - "geoomilll\l " ont.? ,sociedade civil', ou fundaç,ao" no Can- seca, J.onás, earlos e ZaclJa.."Úl!I Sl!l«­gla pli" IA ICl\J e- d:' UI la'as: provldêllcJas:" 1[109010 RnJnOS", a obrlll de' a.rte' praje' selho de. Servlço Social, W prova. tle me. itla,; Foll llda;' e- a.provada. a ata

Pl'ojeT,f! n~ 335,1,1 - Elo· S1'. Rubell1l Itada,> sõbre' o Rio do' PeL'te" nlli BR, ~Ill?aldade de r~ç~, ~re~o ou se~o, e da.reunilio' -antwor. E;upeáiente; O'Medi:l.. - "Veda l1. dlsc.I-'lmlnação em' :282' ll' dã outras provldêncla.s"'••, Ida outrns provldenCJas,. Aut~v, Li- Senhor Presidcnte c<llÍluniclI/. haveJ,' lifum;;'" r,l), lCladr parll! o' es.eOOlciol,d"· I '. I M d'. . gla Doutel de Andrape. Relator. San- Comissão recebido da. orgauizaçáutral!a'::o, e dá outras providências: ~ I Ao, e. Mário on m~ itlllll, Sobrinho. Parecer. Favoráv_el' ao ~:mdjce' _ O .Banco' de Dados", u.na.

A <.' Dib Cherem: I Pl'ojptc n~ 21'd-71 - Dc:v SI'. té'JJ proJet? ~ }J; Ellnend8, da. Comlssao de oferta de f01Jl1Mllllento d!fu:io' de ~mo 01'. , Simões' _ "Toma, obrlgat:órlo, eI;Jl todo ConstltUlçao,e Justiça, Ausente' a Re- I es.emp1a.l-' de 'Boletim "OJ:Idensado. d de

pJ'[1jeL-'l n9 218-71 - 00 Sr. Atltl~ .w ter1·itórlo. D&clonaJ, o uso- do Idioma, 11l1tar do proJetol o Senho~. Pr~;ldente ;= aonju,;.,,",-, (ui Ficbas 13~,a:flcasJorge Coury _ .' Dá- nova., redação ua llll!tulWI!.s. em fllm.es estrangeiros, e~ 11 Senhor' Deputa,do ArlO Teo- de ECQl1t'lllill e Fll1anças plU'R' coa3ul-ut, CO do oelll'et.c-lel n9 2.848, de ~. IdÓl llUliras pN"ldências.. ·., ,!a.oro para. Relator:Subs~tuto. o 9ual tl1l permllnente dos Senllilres oepu"r1eu('~['lllbro, de 194Q (Código, Penal; I . ' , •. .lê, a, ~l!ll. Na. disrussao do> prOJ~ ta.dos. Adianta qUé a Comissão ofl-Il ROi. lll't.s. 710 e 7U do Decrct:o-~l, .Ao ~I, PeLrônl0 Figueiredo. 'mamfes~,am-se O!l_Senhores Eepu- 'ciarál à; Oireção-C~'''al' dllé Casa, ;'0""nO 3.6S01 de 3,de outubro,de 1941. lCil- i Projeto nl 2~30G·7()1_~ Do Senhor tadl?S' Stêlio, Ma.roJ~ prollO?do' fó.sse citando' as devidas' providências' OIlrll(111'1) do Processo PenaD'''. \ _ ,lUIlé1'ico., de Souza, - "DIspõe sôbr.. OUVIda prevmmentelil votaçao. o COl1f-lser tomada uma. IlsbÍllal:ura do ref""ido,

, - '/LC vaJ.lda:le- do passap.ol'te 'comum, bra- Iselha, de Serviço Social'" COIll! GJ que 'órgão, destínadl1l exeju~iv:unellt.e li! I'S-Ao 81'. DJalms Besaa: slletru a, il vl~to, de salda."~ conorcda o Senhor Deputado, Raflel'~!& COmissão'. A:' se~uil' ';aram, <l;J' I:,,'ir.~

PJ'("plo 119 173-71' _ Elo sr. 'JOg~' ~ ,.Que .segere 11 a.dla:nento da. das as segulr.G~li prollooiçi'es. 1~ PtU~l:JúlllrllC!O Net'J ~ "Altera. o Elecreto, Ao 8r. Plzes SabóIa. a,tft a concretbaç~a' daqll;eJa i ieto n~ ,Will-68, que, "subO~dJIu, ulei lI'l 1119, de 25 de feverell'o, de 19úQ, P~ujeto nQ' 143-71 _ Do Sr, A!JIg" 181, ~estaI:do-se, -porsn. rec~~cune~tade u.tilldade llu~lliJll o(1110 dispõe sôbre a ll.el' 0l'gànlca. iiu' lauo' Ua.rl0' _ "Dispõe sâbre Si distrl Icontra o prOJ:(;od D.la~a. .Ma.rlnJ:o, ,o. regl5tro d7 qualqueJ: ~soclllçaO~S'l'Tribuna" de contas 4lL União e dá ou· I.lul~ão lUIi arrecadação da. ll.oteria Es ~ a~ovaçaa b_ p~oJeto, 5am, •~ Cledade ill'lll ,ou fundaçao; no- COll5e·'" .' dêJJcias" Emenda. da Comlssao de COl15tltull;aa lho de SerVIç.o Social;·1\ prova de

trns providências • lJl<l'tiVIl, c dâl outras pravl • 1& JIllStir;a.. :Marc.ondes GadeJba~ can- igualdade de :lIça, credll ou se..... I

AL' Sr. 11l1clo AlVll.l:es,; I" Ao Br. Severo Eulállo: tra. o Parecer dh.Relat!ll", e portanto dá; outras prallldêllcJas..· AUtor. LI-M',' I , contrao a proposiçao. SIIv10 Barros e gia Doutel de AndrlU1e, I{~lator: ~lJ.n.

1'1'Ojcl(' 119 211-7,1 - Do S~. ',arl" I t'roleton9 2,282,70 - Do Sr, A1l!e Pa.ria. Mma: contrlli o projeta', Após, tllli SbJ:winho. li'areeer' Ul.9ot1:vel ao'MOJldLIO - ."l!llsclpllna. g tcutlllza' I!'!I!O' de Souza - U Altera. .dJspaslo;oes ,a discussão, o senhor Presidente põe Projeto c li Emenda. 1"- f'l!''';'''S",0 deç1'lo de <r~ra~as dos tipos ~olJ.1uns. na, ,tto Decr<'tocleJ' pq 94], de: 13, de. outu.. lem vo~o a proposta dOllc SenhoTes constituição' e lustlça, l'ejPl ado con-COl1lCrl'lullzuçao de bebIdas. ,tll'~. til! 1969 que define lli sltuaçao' j.W lI>eputadoa Stéllo Marojal e RalaeI tra'" VOto do Se Ü1Q~ lJeput'ldo Jni1

Ao SI' Ferrelr!l> do, Aml1rlll~ t1dlCu. cf", c;;!Jrangelro' 00' Braslll". IFaraeol sendo a mesma. lLproYlIda cou- "i1.I!.'l'uda, l"endO .'In vis~a. !I ~ej~ç'lJ dtI. . Ao br Túli'l Vs.rga.s' tra os votos dos, Senhares, Deputad05 p::'l'l-<:e:' do lW,l:lol:r, Ht'J111or ?réS:'

projeto jJV 225·n - 00,511. Léo, ai- , . • Stélio Maroj~ e Rafael Faraeo, sendol cente designa. o SenhOr O~put;1domões _ "Cria o Fundo de InvestI , Ih'OJeto n9 222-71 - 00 Sr. -Siqueira a. mesma. apruvada, eontra os: vot;r.s' Stéllo Mar-ej81 pala ll-l::,esentar" namrllt03 pa~ a a c~!lclusão das,obrtlll da, 't'lImpl.~ "Acrescenta. parúgraJo) ao' ,dos Senhores Deputados' Alberto,' pvimelr!l> reU!lião da. pr6ãima Sl'ma!!lÍ,Cluade Ul1ivel'sltarla d8i Uni1«:l'Slda.lie :Ell't. Isq' 110' ~el'eto-Jel' n9' 204~ de' 17, IHoJ:fma.on, Silvio, Barros, Faria; Llmwi'o, Parecer Vencedor, IntrJ'yleram n~

Têrça-reira 17 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971 3975I

debates em tôrno dêsse projeto os se- Lomanto Júnior. Djl1lma Marinho, jeto e à Emenda n? 1 da Com!Sbiíotendemos encontlár exatamente :l.l'lt'~nhores Deillttados Stéllo Maroja, Lo- Zacharias Seleme, Jonas Carlos, S1I· ,de Constituição e Justiça, aprovado mas soluçoes que venham contrlbultmanto Júnior, Sílvio J;larros, Joâo vio Barros e Carlos Alberto, Ata: 1"01 por unanimidade. 'Na discussão 1:10 para. pacificar a juventude. Estanws

~ Arruda e o aanhor Presidente, que lida. e aprovllda. a ata da reunião an- l)rojeto ,tomaram parte os Senhores vivendo uma época. inegil.vclmemeprestou esclarecimentos oriundos do terior. A seguir foi apreciado o Pro- Deputados Faria Lima, João Arruda, marcada por um grande, tl'emrlláoMinistério da Educaçl'.O - Conselho jeto n? 3BS-A/63 - EMENDA DE M[l,rcondes Gadelha ,e José Haádad. conflito de gerações. Infelizmente, .,s"de SerVIço Soelal. 2) Projeto nÚlnt'1'O PLENARIO _ "Dispõe sObre a res- O Senhor Presidente esclarece alguns trabalhos que ae reallzam paraJ~la.tI. 360-68, que "regula o financia· llonsablllollde trabalhista tlo05 contra- detalhes sôbre a legislação anterior, mente nesta casa., jJartlcularmenw osmenta de habitações n,a zona rural, tos de trabalho na ,indústria de cons- pertinente ao conteilclo da proposição. das comissões parlamentares deln~no perlmetrQ urbano das cidades, In- trução 'civil". Au~tor: Adriao BerBar. As onze horaS e dezesseis minutos, quérito, estão prejUdicando um POl1:0elui a ~,éde bancária privada no Sls-, des. Relator: Stél10 Maroja. Parecer: nada mais !lavendo a tratar, o Senhor ao Creqi.iêncla a esta. nOSSa sessão, 'quo.téma 1!1IlllncelfO de~ Hnbita"ão·e dá Favorável aprovado, por unanlmida- Presidente' encerra a reunião. Para desejarlamos fOsse multo maior. Ma~outras providências." AUtor: AdhC- de. O S~nhor Deputado Marcondes con,ta!", cu, Olmerindo Ruy Caporal, acredito que, no decorrer dos nossL'llmar Çihisl. Relator: Sílvio Barros; Gadelha consulta. a Presidência sõbre Seeretarlo, lavrei a presente ata que, tnlbillhos, outros Senhores Deputa<OJParecer: Favorável. Por -proposta do a vinda a esta Comissão, rIo Senhor depois de 'lida e aprovuda, será assi- comparecerão para. abrilhantar CS"1SenhOr presldente, que deseja, pC.!l- Ministro do Planejamento e Coorde. ,nada pelo Senhor Presídente. nossa: sessão extraordinária. Desde ltJ~quls!!r pestoalmente sôbre ti matél'lU, nação Geral, convite esse-,aprovado I" go, desejo prevenir ,li ,toaos os presen·foi mllada. a apreciaçãó do Projeto pelo órgiID técnico em sua reunião oro COMISSAO O'E EOUCACÁO nutos, Depois, não ha!lxaçiio, heiaPt>ra~o. primeira reunillo da comis.~1W, dinária do- dia dezenove de maio do • podemos .elegar a um segundo phno,(l, ser reállzada .na próx.nin' ~eTI1!!na. ano em curso, pal'll que aquela autori- E CULTURA - - Para a expOSIção, _0 prazo é de 45 mt' ,O Senhor Deputado LOlIumto, Junior dade exponha a orientação do Poder nutos. Depois,_ nao há flxaçao, nela .sugere que li. Cllmíssão se reúna SÔ;' Exeeutivo na. elabQração do Plano Na- A~~~~A.gtw1~1Rft ~ll~f§l~O pre-deterlmnaçao par~ 'o debate (lU,,",

mcnte às quartas·feir~ peIa mar.ha cional de Desenvolvimenllu Econômi- EM 23 DE MAIO DE 1968 ~ porvellturia, ocorra posteriormente IIlluando das convocaçoes pela MCtll, co e Social e do Orçamento Trienal ,confel'ênc, a.para que nns qurntas-felras Os Se- de Investimentos. O Senhor Preslden- íntegra da pa:estra proferida peto OCcn a palavra o nobre Deputa1lJnllores Deputa,lo~, seus tituillreL, pos- te informo, que já foi enviado ofício Deputado plinio Salgado, membro Pllnlo Salgano, ll. quem conVIdamos~~m .cQ~lIpnrecer às ~t!,.m:õcs !lll out1'a8 à. Mesa. da Càmam dos Deputados pa- deh1a Comissão, sob o tema "O Pro- para vir tomar assenro ao nossO IndO.,ComlSSOCS das quaIs sao suplentC'.;. ra que esta consulte o Senhor l\iliI1'~' !.Ilema da Juventude." O SR'tePL:í1jIO SALGADO - .~k.;Desenvolve, por outro Indo, a teJle de , " j !'reslden , 8rs. Membros da COIDIS-gue ns Comissões, tanto i'el'm1&l!euU" .ro sôbro a data mau~ ~onye!!iente (Publicação ã.evidamel1te autor/zMa !áo de Educação e Cllltura da Câma:a(junnto as 'I'emporãrlas, :liio ,'''1I1'zcm ~ara a ~ua ~resença na ComlSSao de pelo Sr. ,Presidente) , dos Deputados, minhas Senhoras,'~'ilunlóes à tar"c pOr dfsncces.j(l11dl:: Economm, Amda o Senhor Deputado SR '" - • meus Senhores numa das últimns

.. , ., 'Marcondes Gadelha sugere que ou- tO .. PR",SIDEN'IE - Decluro '<c- onf 'd 1 Sp(lrll, quc Os parlamentares j)ü~"acn tras autoridades financeiras e adroi- aberta esta. -sessão extra-crdinál'Ía. illl se._ocs. c orme ec arD'!1 o 1\ Prel­c~pal'ecer maelçamente aO Plt'J'l.l.I'lO nlstrátlvas e pessoas de notório sa-I Ccmlsslio de EdUCQção e Cultura. An. sidel!te, houve um debate nesta C04da Onmura, dando um" Cl.cmull~iffl.- bc' 'li li h's dlf da.lnlOS 1lllcio lUIS nossos tra.- míssao acêrea do problema da. juv~n­ção ao povo de que fstlio realm"J'.~ e lascd[l,rni c~nvl a fis a dcom~rdcer aj oa'hos c:c"('jO lixar U'l~ doIs Ol! irês tude, Informava o .Presldel.te que, PóIllUlteressados.ua dlsc?SSúil e ~o"açl:o !1;sunw"smV~~~~la~os rr: su~ :~ :fi~~ ,JOiJwska"iim de !lu', nestc-p'rhnelro parte dí!: poder ExtlCutivo, havia illUl\éJas proPOS!ÇO~s a :'0 .;let'ute dos .n l1,t- i O S h D6 t d Stéli ~ encontro Jl{lb2U d1~am"I' llSSlm elll' solicitaçao a e!lta Comissão para e~ll.­des prObltmlas' brasileiros, ATl()!~tll!l a. , en 01' .pu a o 0_ lUO- carútcr como' disi'e exL"aordinárlo mInar a questao que é realmente limaessas comlderações Os Senhores D~pu.. Ja, BbPéOlando !lã sugestlio, prapoe st;Jall estal,1l1leçamos'mn roteiro pãra OS ,nó: aBS tnalS, S'!BVes do Pais. Depois dEItados Antônio Pontes JoÍlo Arr .ldQ tam 01 convI ado o Senhor Mlnls, XIlIlO' ne viráo • falarem mUItos dos nossos cumpanhel4Alberto Ho!fmann e Marcondes Oa- tro do.lnU:rior. O Senhor r)fjpiJ'.il~O ~iJ;n~ das úlLÍmas reuniões da U.,- 1'os de Comissão, usei da palaVl'a 1101'delha, O Senhor DeputadO José 1:Lld. Amaury MülJ~r g~g<:r.e o eompnl'cm- mlssão de Educacão, ficou deciélldo alguns mlnu!.?&, par!t mostrar que lJdad externa dúvidas ql1!lutlJ à su"'cs' l'!Iento a esta Comlssao do Senhor Ml-, 'lue um vez per outra nós nos TCU probleme. da Juventude não serIa sO.t~o LOmamo Junior" sôbre ,o. reltj;..:a· nistro da ~nrlÍlstria c Comércio. C011' ~ nlrj~mosaaqui para o déb[l,te e para; luciDnadO com medidas legislativas,"ao de uma só rcumão matutma se- o. que se poe de acOrdo o Senhor Pre- I apresentação de temas lIgados à lJldu- nem com verbas orçamen~arlas, comomanal, opinando no sentido de Cll.lO OI; mdenle. As d~z horaS e trInta mina- co.ç!ío. A proposta já tinha sido 'len' lIe dizia• .!jlas .e.r,:. reso1Vldo eníren4Senhores Deputll.d?p deveu' cOmpllre- tos, nada mal~ have~do a trllta! ;;! mada pelo IlOlm!. Deputado Lauro tando-se w;na sltu~çilo que é de lrall·tler àS duas reUnIoe, semanaill Jrlllrj Senhor Presidente encerrá a reumão,; Cruz desde o comêço da legislatl1r zt ICa revoluçao. Para 18&0, comuniqueitUtlllus, já qUê a oon"Dellção é :Ieita Para constar, e~. Olmerlndo RUy Ca., Ja e~tilVaU1os adotando c crit~rlo. e;n' que VI:nhO desenvolver do um traba.hOpeia Mf:.':n da Câmara dos Depli' poral, Se~rctpp", lavrei a presente. bora em caráter doméstico mais in- em todo o Pais, 110 ~entldo ~a funda­tlldos, 'I'ambém o Senhor DS'put,aélo ata, que ae1;Jols de lida e aprovada timo. Hoje, ternos a grande honra Clb l;r.O de c.elltroS erultll.als dn. Juvemude,Sllvlo Earros tece conslderllçõ~~ sô-, sera assinada pelo Senhor Preslden-, receller aqui llustres damas e aftlls Iformando uma lfujd~e de 'pensa!Il~a-b!c o assunto, eJlPondo auas cluvU!', te" ,- Iall{.<Jtldnúes. Asskn, (. preciso exp'ic';1rI~(J ~ uma tlnldad~ U~ sentlIDel1to, 1114sobre 0.3 _po,slbllldades de aplic(1.~';,Q • _' n essis pessoas que a Comissão de cut<ndo \!m ldeall,1l10 superior .111. nO-prática (la te.se Lomllnto Júnior. O ATA DA 5 REUNIAO EXTRAORDI- Educação tem Lomo obletivo prl<Ic1- Vil. ~eraç.!10' De sorte'que ês~s me,>~Senhor Plesldrmte esclarece que [,,\'a- NARI,A PLENA, REALIZADA EM~I ,.al, não s6 daI' uma ,u',I..laçã" por m?~ sejam outr~s tnlJtos 'apostolos-s1'4 11 Pr..sldf'ncla d,,' Cívl<1U'a !IS cr':l- 21 DE JUT..110 DE ,1971 :n$im dizer, às ll~eocu;:J:1çÕ~S que t'J IaUc,ar nov,!s ele,nt'nto~ e a conJIU'~tlideruções emitidEiS r'''.l'} Senhor Dl',)\!' Aos vinte e um dias do mês de ju.' (Io~ sentimos l.nlo~ pnll1emas ed'l.'ll,!.lI/Uatsltuaçao v.ml~deil~mdente lep:,l-tauo Lamanto JÚlllor, llrocurll.1Jdo 1 ' 'I ' , donals, mas ta'lI1J('TI! ~j1 csentar lil"ftIn.en .. que atravcs,art.ou e !lma Jll-tlblar umll soluça~ que mellj()r {~a ho de ml _nuvecentos e ~etent: ~ um. físíonomln. nova. da Câmara. dds vt'ntude em completll dlspombllliarls(loncháO (Ctn os mteré8!ft's da r"'~a às dez ho,as e trll!~ll. mmuto" re,al~-I D'pl tl1do· ,.~ m 1 ;. 1~ lid 'I moral,... . ,) 2:0u-se a r.' Reunmo Extl'ilOrCUnarJa I f>; 1 .03, W't'U a Cvn" J,d'::en, a \.:tia Comlssllo e ~OS Senhores Oepll- Plena do COlnl.si! dE' "' tão poueo conhecida dos que não ire, Convidado agol'l I:ara proft'l'11' titados. À? onze horas e quarenta

tmi, sentes ;;s se~u'int~s ese;:~::;llaDt;~-, (tucutaln nossos irabulhoF e que, .)11t'- prImeira das pa!e.;~re" entre as ou·

nums, nada, OllllH bavcndo a Ira ar, o t dós' ri r d N P . -ld ~ , t!tllW, não J10s conllcctm, anão' ~~r tras, que serão Je~tlUJ ll.ljUI nesta Ctt,Sênllor Pre31uelll,e eneerra,a r",ul1;;t~. !i.~'O Te ~n~(,c ~ v~vesp- iie'teenr!' através do notlc.àrjo dos jornais~ da I m!sóii.o, medite! sôb'e ú problt'ma o:Para comtar, ,e~, 01l1ler!nClo Ruy C(y 70 I ,o ~ , lO,e-. res en . a lielevlsâo e do I llf,k. Desta 10rmIJ a: cheguei à concl'H[IO dt Que o prob)!:"]JOTal, 6~crc~rlO, ,lnvrel a. prcsa:J.~ (:,ur~a ~ i l1t F}·exClClO clt rre~dellw IpreJlcnça de ilustr(!s convidados. ~l~m ImR da juventucle se ilwere no prOblG­ata que depels de liGIa e apl'o\'ada q~a dJa t 'd :.aTae a;.aB~? - VStcéell- rOSI- i de llonrar muito esta Cusa e parti· ma ge:al da huroallldade de noje. \')­assine:!", p~lo Senhor Pre,ideut;;. e;a e

sa urmEaI -, 6 o Ma-, culamiente esta Comis<t\{1 ,há de ser vemus uma épo~a em que deeolS da

rOJa, IlssurnU rata, Ant nll1 Pan- nh t j 1 -.'.... ,«", Ao ' 1',' I ~!lESUMO DAS CONCLUSOES DA te" Silvio Barro- Jo-ê Haddad Jo.1 umir ...vn a e ,,!uça, I um. "'lAÇO a6 pa.~"hlmos na ...Ülh,rl<l pc,o perlll' o <IRREUNIJlO DE HOJE DIA 15 DE n;B Car' s D' lt :M i h Alb t jllIllliO_ lintre a scclcz,aúe lJ:e".l~il!l e a COll~!!leràçãO 'lo~ onblemas ,"I{ ;nd,)'.lI) r,21o DE 'j 071 II 'r:? • - Ja na 9.1' n O; er o CAmara dos Deputados. por Intermé. um críléríd geOcêntrIco - a Antigui-

, - roffmnn,,Jou? Anlda. Marcondes ,oa-' dlo de sua ccmlssão de Eilucaçlio dMe; depois de passarmos pelo 'JenJ.projeto 1'19 3G6-A/19~3 - "Dispõe 'dal1,!a, Salltllll S,?brlnho, 1<'arla Lllna, Todos estamos acompanhando li j do que podiamos chama,· teocênttica

IIÕbre fi ré5fllJllSabillaade trabalhista Ardl!In.~ Ribas, Dias Menezes, Lamal1- grande movimentação da jUVllntl<IG - a Idl!de MMia, chegam;" à épuca%lOS conLrntos de trabalho na Indúg- to JUnIor, CárJós Alberto, Rubem Me~ no mundo inte:ro e, na últJma Se.I"1\rJ atuul, qUe é antropccéntrielí. isto <!! loCrln de C(Jl1struçllo civil". dlna e Amaral Furlan, A!a: Foi IldB Ilum debate informal, multas col~a' conoepçãlJ da humanidade de nJjJ

. .• ,_ , e aprovada a ata de r~unlao anterl?r. Interel!sal1tes ioram dltt aqui pclo tem no hcrnern IL mcillda de tudo. OAutor, Doput_do Adn~o Bernnrdes A ssgulr, foram apreellldas as segum- nobre Deputado t>liüÍO Baleado l! ~u, hCmem é que deve dar a expllca.;lo:fl.elatnr:, J?,.~putado stéllO MllroJ!l tcs Tlro.(lOSjç~,c5: 11 - Projeto número 11U qualklarll' .le PrHk ente, tom"! 11 d, tudo, Mas - perguntamos - 'luaPru:ec~I, ~ .lvorável, aprovado, por, 13GO-68 - _ 'Regula Õ flnanciamenro 1'11 datlva de desllSn:l-IG pam pro!crlr é o homem? E temos de coufessar ciue

lImm1t!'l1,dadc;. d,e habltnçoes na zona' rural, no pc- II prlll1ei~a pa.' :strf' aC,,:1 encontr.' (16 a humaniclnde atual não sabe mll:S o'BraSllJll, 1<> de julho de 1971. -I r~metro urb!lno das cidades. inclui ,al-r.o.ie. Não tc tr:Itn de 'ma reunião co. l que é o homem. Entretanto, p~rdlll'a

.tIlmerilHlu Ruy CnpoTai, Sect~tári(J. rede b,<!ncárllls pZ;ívnd~ no Sistema FI-' mum da Comissão de Edl1eaç~o, ;UI;. esta lnquletação tremendn em "tedosJ,TA DA 4' P.EUN11l.0 EXTRAORDI-I naneelro l'le" Haultnçao e dá out~a~ lf.:eN, dcsde logu, pl"~enlr tocl<.!i lI! OS setores humanos. t "

NAraA 'PLENA REALIZADA EM providências. Autor: Adhemar,Ghlsl'1 i;er.!oa~ q"e lIqJ' se encontram <1H B, Bu~cando alguns livros '!la miul1ll15 DE JVLfIO DE 1911. Relator: SlIvlp Bnrros. Parecer: :r'll-, ]:>0., depois da 'lJlpo>'çlia, "'sta':~-ll estante, lmcontrel um de _um COlllU-

.' _ voráveJ. HRVW sido ooncedléla VIsta, inteira dlsposíçao ('f' l'll'~rr. quiser In- nlstl.. - Jean Rlchard BloclJ, El;e,re"6Aos Cjum7.C dias do IDes de julho ~eI do projeto ao Senhor Deputado Ra-/.terrog'l-l<l ou com êle dehater JS 1':0- êle 119 seguintes palal'ras:

mil novecento~ e setenta e 'um, llSlíllo.el Faraco. Não tendo ê!lt~ ob?rl'vl':- n ~mas que tt'nha.1l .lUl venti!od "', UOnde'quer que encontremos odez horas e q?lnze minutos, rC1\hzuu- çoes 11, !Illrescntl1.r. quanto llO Pllrecer Os problemas (IJ jnentudc' me ,pa I llclnem, êste aninial .strallho. '" .se a 4" 1'icunlao Extraord,inái'la Plen,a do Senhor Rdlltor. o Senhor Pres\-: rreem ser um tomll excc ~e onal f,UHl ja Qual fÔI' 1t eór dt< sua peil!, lida Comizs:<o de EconomIa, present.es dente plie ll. matérlll em' voiação, O os dias que vivemos. E tenbo a ('2r- lat' mie (! o cUma, nM o BUJ'P"'C'03 f,cJ?l1Jntcs Senbo~es Dep,u,tlldos: Ra- Pnrecer do Rclator é aprovado porll~ZA abwltIta de que U llllbre Depll' endemos ocupado" málgrndo asfacl Pararo - VIce-Presidente da unanimIdade. 2) - Projeto númer~,tado Plhuo Salgado, com ti:õa sua' ex- 'apafllDcias contrál'ilUl com mn sóTurma "n" nu Exercicio da Presiden- 700-67 - "De!,Nmlna prazo ao Con-ipcríelleln, sua intel'g[nc'n c' Wll cul- pm~amcnto: II questlio' lun:lll-eln, BtcHo M:'l'Oja, Pinheiro Machado, selho Monetário NacIonal nos casos' tnTa. há de exl'Ol' o assunto l.cm mental, do seu deetinu,Antônio !'onies,/lrdinal Ribas, Amau- de n.utoriz.~ç50 para emissãn depen-: aquela clarivIdência que Lodos reco- - Que ser lIOU eu?ry Müller, José Haddad, Alberto Eoff. dcndo de' c..'ClIlU'C do, Poner r,er.:lslatl~' nnerem03 em g, mxa.. ))rof.ondo Uittl-":' QUe IaViI n!l TSI'J'a? Qnal aman, Dias Mcnc7,cs; Marcondes Gn- vo e dá O\1tm~ providências" Au!,"," bém as ~oJuçõcs, O cpc a!lul 11~S in.. m'nha razão de scr? C~mo explí-c:1Blha, Si;ts~::mnl 'lllrata, Fernnndol Do S~natlo Fc::l:mll. Relator: p"qhrm tBl'CSSa nrlo é apenas o dcllate a<:ail!· ~ c:'.r i,l" fdivhlade incessante' qneClama, Rubem Mcdlna. Faria. ,Lima,'Medina. Parecer: FOl'arável ao pro- mico em tórno do ptoblcma, mas pre. me t 'rebata?

3:,75 T~rga.feíra 17--~--~

,Agõsto de' f971-==os

Como explicar êstes desejos que bela exposição. 1I:le não ~déria. pre· processo hist6rlco da revolução, inter- sociedade, do Estado. Um outro; "Pa,.me sobrelevam? Esta inquietude ver que, algum tempo depois, em \/',ndo com o livre arbltrio do homem, lavras Novas dos Tempos_ Novos"'J4"ç me allige? Quem, me dará 1870, rebentaria a Guerra., Fra.nco- mediante o que êle chamava "aristo- 1!:stc ttm sido uma claril1ada para des.uma LE:inlito de mim mesmo, ca:' Germânica, em que lHe seria derrota· cracia revolucionária" ou "minoria pertar 1I1il jovens. Finalmente, há mnp,," (,e mc esclar~cer, de me 5pa do e que as guerras não parariam. atuante". Segundo Marx. o comuni5. ano e pouco, publiquei, a pedido doszlgunl', ae me c..ntentar?" E' por essa altura também que surgem mo deveria vir, em primeiro lugar, nos Maristas, o livro: "Compêndio de

3;,0 j,crguntas feitas por um m:t1- várias conccpções elo ser humano. In· palscs superindustrl!llizados: Alema· Instr.ução Moral e Cívica", por enten­xl",a, rJO seu livro. E nos livros qu~ vocarel, antes de tUdo, Frederico nha, Inglaterra, Fra';lCa. e nunca. num der que é o que mais precisa' a .iu.alUllI,el IM eSLante, observamús 'lue 'Nietzsche, que é filho do evoluclonis- pais agrlCola. A Russla. nesse tem- ventude no Brasil. Mas nno me fim\-.11' IJreflCUpRçiío de hoje é o homem, mo materialista, Ainda que se possa. PD, possuia uma indústria Incipiente, tei a e&crever êsses livros. Continuoli. delirlJçao do homem, o destino do sentir na sua obra uma grande in- Era, uma vas~a extensão territorial no meu apostolado na Imprensa. To.homem, CopIei alguns nomes d03 li- fluência mística. do Evangelho• .mes- dedIcada ti ag1'lcul~ura, Lenlne decla- dos os domingos, compareço JleS As­vros quc "tenho na minha prateleirH" mo quando éle escreve sua obra "O r,a que vai contr:,-rlar Karl',M!,trx, re:l.·, saciados, preocupad~ sempre com oBercliafe - "O Destino do Homem"j Anti-Cristo", em que, por assim dl- IlZando o comumsmo na Russla, o qu~ problema educaeional. Mas era pre­Gustavo 'lJbon - "Destino do 1:10- zer, êle realiza plágio até na forma faz com q~e todos os socialistas pre· císo haver, haver haver uma organl.mem"; - Chermaux ~- ':0 Humanis- e no est,llo d,? Evangelho, no fundo é sentes sorriam, E acrescentou: "com zação. Então, fundei os centros cul.mo e o Homem"; Marltam - "Hu- um evoluciol1ls1a, porque considera o uma minoria. atuante", E todos os tmais Não são êles porem seme..manlsmo integral"; Carrere - "O homem atual (lamo mera. transição _adeptos de Lenine naquele dia enche- lhanU;s aos clubes e' associaçÕes dasRomcm. esse Desconhecido"; Carons para o_->super-home~, Somos uma r~m apenas 1I!11 autom6vel. A multi· faculdade e dos colégios, porque ês­- "O Homem Revoltado"; Perrot - transiçao para atingir aquêle tipo dll dao, oS"soclahstas presente,s ao con- tes-não têm substâncIa pragmntJCil."Estilo do Homem"; Cllrrouge - "A ~er humano q?,e ~ietzsc,he denomina gr~sso uram quando êle saIU, naquele nem o1'Í(mtação, A mocidade continuaMística do Superhomem"; Le COlme Super-homem , f:ste grande êrro dn ~aIro, L,:nln~ resolveu, medIante a. nesses clubes, ne.ssas ,sociedades cornode Noire "- "O Homem diante da Ci- Frederico Nietzsche, que é bem, o es· mterv~ncao direta. do hom~m no"fato pletamente disponlvel, sem um run.ência";. "A dignidade Humana", "O pelho do orgulho do s,écUIO, fOI con- hlstórloo, ad?tar nova. t.éemca, q~e era damcnto film,5fico, Minha primeirAHomem c o seu Destino"; Malrau." - ôrabalanClldo por um erro op~sto, ao a cO?rdenaçao d~s elementos nao co- pl'eoctUJaçlio, ao escrever os estatutos"Condição Humana"; Charles Bou- de ~arl Marx, Enquanto Nletzsche mu.mstas para criarem o estadorevo- dêfCl'es clubes, foi Inserir no Art. 39doin "Le Mythe du Nouveauj Rock· Imagll;a o super-homE'm, Karl Marx IlfClonáno capaz de levar aos obje· os fundamentos filosóficos que, devemfield - "Civitas Humanas"; todos nos da a imagem do sub-homem, do tlvos - comul1lstas. Que conseguiu? ri . - dpreocupaeIos com o homem. Perdeu- homem tragado, dissolvido pela cole- Chegando à Rússia, levado num trem o E'ntax a açao da juventude. A ota·se a noçüo ela realidade humana. tividade. Para Marx. a coletividade blindado alemão, começou a coorde. mo~, em cada centro, um patron".

AUgUSlOC h:tchevérie. catedrático da é tudo, o homem é nada, Esta idéia nit ros elementos descontentes e a pala, p~e~der a juventu~e braslleiro.FlIc111dnde do FlIosoflà do I[lsti.uu> do sub-homem de Marx, oposta à lanç~r '~slogans" que eerviriam para ~ tlu,d,ç?es _da noclonabdade. O daCatólico de Toulouse, escreve o 'e· do super-homem de Níetzsche, leva- a aglt,açao popular e a agitação agrá- Nlteró~, por e:'emplo, tomou 0, nomeguinte: "Por tôda, parte e sempre. nos a cogitar da linha média do ver. ria. Com apenas quatro palavras' de Obvclra Vlllna, o grande soo1610­seja qual fôr o grau de cuLtura, os dadeiro senso que devemos' ter da pão. terra, paz fi liberdade, coordenou go, flum.l1ense; o d!, Araraquark., Al-homens levam no coraçao uma Igual criatura humana. todos os partidos, tôdas as ~orrent"s beito Ton·es. Em Sao Pa?lo, unchona.Í11quletude e no seu éspírltC' a mesma . de pensamento, tIJda a marcha popu- com grande esple},ldor, força e entu·curiosidade: - O que e o ser 'huma· Mas que outras correntes surgt;m lar ,atraz da qual se encontrava ~ ml- /llasm<) o centro Jackson de FIguei.no no segrêdo de sna mtimidade?Em no perlodo da segunda metade do Sé- norla atuante os propulsores '1aq'lele redo". Na cidade de Fmnça, funda­que consiste a estrutura profunda da culo XIX e que se vêm refletir no movImento, c~jo desfecho seria a Pos- mC's . o centro "Leonel Franca"; na.matéria que compõe o Universo? Que nosso século, prinCIpalmente depois da se do poder, por eles. Então Lenine clc!ar.e d~ Campina Grallde,_no Esta~opensar do mundo cspirltual que oos Grande Guerra, com a divulgação da é um materialista sui-r;eneris O ma- da, Pm'aJba, () centro "Barao elo RIOenvolve em sell mistério?". Como se obra de Kíerkegallrd. tundador do teriallsmo deve ser det,erminista co- Brauco" na cidade de Joinville, em

VÜ, tarjas es mais modernos pensado- Existencialismo? Conquanto não nos mo são os socialistas puros -da Íinha Santa. Calarlna, undfou-se o "Centrores estão preocupados com o homem. apresente um E:dstenciallsmo ateu pil.ra. Mas êle acreditava 'na Inter. Vi2cemde de Taunay"; na cidade deE já Pascai dizia: "O homem não com o de 8artre, Kierkegaard consi-j venção cio homem para precipitação Rillfirão Préto, o "Centro José BOIu­sabe cm que categorta se colocar, éle dera que o homem e um ser em per- ~uo processo histórico. Ora, acreditar fMio", Ija cidade de Jnú, o "Centrodesviou-se de seu verdadeiro lugar, manente clesespêro, por se chocarem nisso, era acreditar no livre arbltrio. José de Alencar";, na cidade de Be­sem poeIer reencontrá-lo; procura-o dentro dêle elemcnt,os contrarios. OIAcreditar no livre arbltrlo é ac,redi.. lém elo Pará, o "Centro Pedro Tei­por tMa 1\ parte, oom Inquletude e Existencialismo ateu corlsidera o Uni- tal' na fôrças do esplrlto. Estas as xeira", o primeiro desbravador dasem êxito" nas trevas impenetravels", verso uqm c~isa sem fmalidade e JI grat:!des contradições do nosso tcmpo, Ama~íJ'lla. Seria lóngo citar, repetir

Hralmente, o homem não sabe mais 110men,! I11sel'1(10 n~s5e 'lnlv,erso tam- E"tllO, perguntamos; como inserir o centenas de nomes. Nestes eentros,o que é. Que! o homem? Comece· bém nno tem Imahdade. E a. mOS')' problema da juventude nessa proble- realizamos cursos extra-un!versi,Arlos,mos pelo Bn~jonaJlsmo, qu~ vem dos fia do desespero, é o excesso da li- mátJ~a u!:iversal d<;sta humanidade de. Filllsolia..80cl010$la, E~on.:lmla Po­meados do Seculo xvrr ate o Século berdade, mediante a qual cada llm que ,Já nao sabe maIs o que é nem IItlca, Hl5lol'la das Doutrmas Econô.XVIIJ e que nos' ensina: "O Homem procura. r~aIízar-5e como bem entf'n., pará onde vai, nem pergunta d~ onde micas, (1eo;raíia Econômica do Bra.é o pensamento, uma consciência lJvr<' de, Nilo liá ,mlllS coord_enadas morais, velo? Minha preocupação, a partir de sll, Polltlca Internacional e Arte, por­em perpétuo progresso". A pós 0,Ra- mas há outras conccpçoes (10 homnu. 1952, quando regressei do exlllo que que minha' preocupação é fOl'mar o

' cionullsmo, veio o Naturallsmo ,do ,,!P.' fil' a concepçáo de Fre:rct. Pat~ p.le, !1le fóra Imposto peja dltadllra, 'fOI a homem intc;lral, o homem que nãoculo 'l{VIIl, de que o supremo Indlce o homem e um ser complexo. ffi'C1stel Juventude. Encontrei·a eompletamen- seja. unJl.cl'allzado pela profissão. Oé Jean JllcqUes Rousseatt, que muito dentr? dêle um llJ~OnS"lfnt~, o sub· te dcspl·ovidn:.como Um envclope sem Bra~tt lr,als do que profissionais, pre­cogitou do problema da educaçao. conSCIente, o COllsc.cnte o o homem endereço e toda a esperança de uma eifa de bomens, pOl'que tenho a im­j,;Je adota a teoria do "homem natu- não sabe mesmo o qu~ Sl\ 'passa d~lI' Nagilfl eslâ na sua juventl,ldc, Pensei tllessãü de que temos técnicos formi.ral". Cansada a humanidade na sua tro de sI. Tl!tlo é mlst~rlo no svb- e meditei multo, dilvels. lJOlllcns competentisslmos, masmarcha pejo progresso, vol~e as 5el- conscJente. rm~tér!o no llll'onsclell:,e. B:s~{cv" pllla orientar os moços não são homens intcg:Jlllls, es.vus e procura. reencontrar-se no ho- O homem se po~ perple:<o ",entro dês- nUlnem~os livros, entre os quais po: preEo.~, adstritos à sua técnica.,mem selvagem. ., te mund'.' mlstCl'lOsO que ~ o se\l__mu~- derel oiar, na lista geral, que é gran, .os ccntros culturais rea.llzam. con.

Depois do Natural!smo_ d~ Sécu~o do I,ntel'l~r. Realmente, com a,. P~"-Ide: "O ~itmo da Histór)a", "Recílns- gressos lillcionais é coneentl'açoes te.XV!~I, vem o [J:Kperlmentallsmo OI- dommâncla absoluta do agnostlc,IS-,tl'Uçn" de. Hom::m", "A MuUler no glonals: eRallzou-se uma em CamposentlflCo do Século XIX. O homem ~o do secuJo passado e pri~C1plOsISécUlo XX", "A Aliança do :;Am e do do Júr'láo, no dia 7 de setembl'o, 8,

investiga, a natureza: o homem que~ ~este, ve~o~ o h~m~m encammhar- Nãc", em que falo de uma sociedade que comi;areeeram cento e poucos de.saber. E a ppoca da descobert.a d., se para varIas atlt~jes e comporta- que ~c \ljz espltitualisla e cristã e tem legados, Deliberou-se l'eall2ar outra.leis .9ue regem 11 matéria e de ín- mentos: O compor,amento geral da húbitos i' costumes buraueses ' t na cldacit de Caldas, em Minas, ontlevençoes que preludiam li. época êlwal, humamdade é o ,que proeede do prag· l'llllhtn ' .. e ~a edas gr\\ndes reallzações técnica. Ncsso matismo americano. resta filosofia, t: ,,' s', Tinha lançado an,t,eriOlmen. compareceram 30~ delegados. Em Cal.período, o homem, já orgulhoso pelo que Gustave Le l:lOlQ chama de "filo- e~t ,," q:Jal ta Hu~~~nldade" em que dns, ,c!e~llIcou-se Já.o plano para co~·Racionalismn, embora levado a me- sofia de mercador<:s, de Jugadores da ,- u_"~'e a h\lllll1l11~!1de pohte1sta. a centl&~a(J em Jaú~ no Estado .de Saoditar pelo Naturallsmo de ROUSSt'llU, Bôlsa, é o pragmatismo, é o dla.a-dill, ([um, .l)~tle monot;lSta. e a humam Paulo, onde deverao c~mpal'ecer milretOl'llll no seu orgulho e entende que é a realiza~'ào da carreira, é o enri. ~de. D~~ lsla, prolpUl1,dO .~6vo tipo de e ta;ntcs delegados. E um trabalhopoderá resolve~ todos os problemas queeiplento, é o lucro. Em \leml. é o i1l1m,~:l..fld~ que. a?IOVel~asse os ele, perslste1'Jte, con~tante !! que vaI crI·hllmanos por-51- mesmo e sem Deus. que predomina na nossa sOCledadc de U1ellL~,utelS de.ssa~ hllma,lldades .que ando lima mlstlea para a ~uventude,E]' a Humanidade sem Deus, Mas o hoje, De outro lado e o Idealismo arncer·.unm, Lancei um hvl'O mtltu- porc!l1~ o Cjue ela nao tem e mistlca..homt'm inIcialmente separou-se de marxista, de pro('Nle~lcja englerlana, lado" l:'f:Jcolog)a. da Revoluçâo", onde Ela fI,t{\ Inteiramente largada nuDeu~; depoIs, resolveu ser Igual li porque -o 1lJ1ITXizlI1o nllO é mais llo d~mon:,110 (IUe as verdadeiras revolu· mãos d"~ exploradorp,S e dos demagQ..Deus, nos primórdios do Século XIX, que a jUllçao do materialismo hlst6- çoc:s /ln,' ,as que trnzt'm ~ubstâllcla, 'Jos dc rua. perguntava eu em C!1-1.até a Cast,ígio da "Era Vitoriana", ela, rico à c1ialetll'a de Engel: 'lJ:sie pro- j1~"Sam~n'o, ]Jl'ogl'amas, IdeJas. pu: das para, uma jnventude que se pre·graodes reaii2llções materiais. E n-'I põe 11 revolllç1to SOCIal preconizada por b1JYIU?' outro cham~do:" ConceWJ za, para uma juventude que ama 11Ina]mente, nos dins de hoje, o. homem, Kàrl Marx, em que a coletividade ab_lcr,s.taf? qa Demo~racla", ampliando Cl!ltUI'll, ama a Pátria e quer scrvi-Ia,depois de se 11nver separarlo de Deus sorv~rà inteiramente os Individuos, elJ"lert'bCJa proferJda na Universida pode SCI' motivação de desordem nale de se Ilaver considerado igual a Há uma grande contradiçi'lo entre d~ ,tl~ ,olmbra. Outro c11amado" Prl JUJ5 o pleço de comida no rp.~taur,:n~Deus, ngora resolveu sei' Deus de si Max,~ e o gl'amle inovador que fOíllll~li'~ Cristo", _9ando o ,funilnmento te7 Ou a má comida que lhe dao~meSIJ~n, ll:sle primeiro sinal do or· Lcnine, Costuma -se falar IIgelramen- cllstno C<lmo salvamento' da socicda- Ouele estão os que devem dirigir-essagulho r:nntnlnpOrãllCO manifcstil-se na te em MJlrxislllo·Leninlsmo. Enten.,de,- PUbliquei também um livro de im'entude para ensiná-Ia a amar ..grande Exposição de Paris de 1861, do que são ra1a,rus opostas. Marx é,crltica C!lamatlo: "O espirlto da Bur· Pátria, a cumprir seus deveres peranrqUfl.Jlrlo ali se 'reúnem 't:tH~fcs' 'rie Ga',a'· mais materialista. O socialismo Que gliCE!a" em que procuro escalpclár 05 te Deus, o. sociedade. a famlIlo., •do de todo o mundo e apresentam-se atlvém de Mary. é (J socialismo evolu-lc(~"unIl:S desta socIedatle, do "soclety", Nação? Que se tem feito dessa juverí­as grandes lnVcnçõeH,' EJntão,' Napo- I

I clllnisi:l, Pejo evnluclonismo, o pro- da gmflnagem matel'lnlista do nosso tude? Tem estado Inteiramente a.ban­leão lU, num dlseurm 'que' pronun· cesso hist6rko dR hum3nidade há de tempo, Também Jancel: "Mensagem danada. Depois, quando elo. sai t\aclou, disse que "a Ciência' lev'~rla !l. s'loordillar-5e 'lO determinismo. Mas'as !'''dla~ do Deserto", livro que es- ruas levada com fantoches pelos fiOliHum"nlrln~1e il. Paz, só a Clennia" ,I Lenlne, numa reunião na Sulça, decla.' crevi ~.l'{o des'ludido pelo desinterês, mistE'ricsos do Komintern, então va..Fsquerir.·~e de que, nll pert{) dêle. l'It aos socialistas IllteTl"aclonais que 'se gelai de nosso povo pela.~ colsas mos agir com violência· contra ellt..estavam os canhôcs Krupp, n,ar"!elltl ali estavam que ele ,iria. precipitar o,lJrofl!llllas, pela análise do homem, da quando somos os culpados dela. e~,

Têrça-feira 17 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

contral-H' em tão de,gradaute dLspo· mos ..qui, neste pequeno auditório, matlsmo atual da humanidade, nÜ"ldleVRI. Os livros correntes naquela.llibilidade? Então, afIa· se ,em estabe· um grande mestre, o Professor Au- considera, Não se ,preocupa com "de épOCa eram as canções rolandianas,lecer o diálogo. Naquela sessão em l'ellllnO ohaves, que conhece a fUI}dO .onde vim?" para onde vou?,O que'val em que os bardos da Provença, can­que aqui se debateu o problêma de- a teoria atôm!ca e qne fêz na Oâmara ser de mim? Existe alguma coisa. n1ém tavam os mal'avlthosos feitos dos "12clarei que ,nossos centros cu!t'uralS magnifico discurso a esse respeit1, E do, ~undo material? Só se preocupa Pares de França"; eram as lendas detêm SUil. ter~inologla própria. Uma éle dfve ter notado que a próprli> em reallzar-~e na canreira, no luç:ro, E'arsifal e os "Cavaleiros da Távolapalavl'u que foi riscada- dos centl'os composJçâo do átomo, que hóje é 00- nos negócios e se é pobre, é revoltado Redonda", do Rei Arthun. A princesadl\ juvenlude é a palavra "diálogo", nh'lc1<1,1, se baseia em fórmulas ma- porque desejaria ser rico também. :e lia e entusiasmava-se' e desejava,porqu~ &f. perdeu a noção do valor ternliti~as. num pensamento. Pois nãJ um critério mllls tenebroso do que o quando fósse~mãe, que seus filhos rea­das palavras; Desde que não se estuda são Wl't.cs elétrons, tanto,;; ions que do materlálismo. E a prova mais cvl- liza,~sem também grandes feItos. Casa.ll1aís l1em Grego_ 'nem Latim nest,e formam 11m corpo simples? :replica· 'dente e que nos paises ,comunistas as da, houve de seu marido 4 íIlhos: DomPais, :J.àu se sabe também de onde 11 mente, -pode.se dizer que se pode regras de eomportamento moral bão Duarte. Dom' Pedro, Dom Fernando epalavra vem, qual a sua origem e hansfOl'mar o hélio em hidrogênio oü mais rigl<las do que nas sociedades Dom B.,nrlque, Tódas as noites, no

- "~iálogo" quer dtzer: "separação" (I h!dr.ogénio em carbono. A idéia dos burguesas, que nos vcmos ai, nas so- Castclo, ela chamava os quatro filhosl?,;umeJ,ro - separa a circunferência; alquimistas da Idade Média, da uni· ciedades capitalistas e burguesas sem que, sentados naquelas almofadas emQlasporn _ espalha; diafragma dia- únde <la matéria, ela qual nos riamos finalidade, onde não se liga a coIsa aI· tôrno de sua cadeira real, escutavam'·gonal, Como vamos, ehtílo, falár em tnnto quando estudávamns_ Quimico. guma, a não ser ao prazer, à 1)stt)n- uma alçafata ler as histórias de cava­"diá!<!go"? Adotamos. para substituir OCl'al. !li" ,tempo em que.. llao se ~C1" taçã.o, ao l-uxo e aO poder, - ria e dos grandes feitos dos cavaleiroso dmlogo, a palavra "conversação" J1hcClP o atamo. e~<;sa ítlCl!1 ressurgiu Resta. então, o terceiro critério de medievais. ~ Criaram-se êles naqueel

, pOlqlle conversar significa versar jun hoje:, rem-se noçao da unida~e da tnterpretaçao do problema, aue é o ardor e no de~ejo 4e também ser!,lllto, ,V;;J'SUl' a, matéria, o assunto, jun- ma;;~rla e d~ unidade e suas .lel~ ~u: critério espiritualista, o único que grandes home!ls. ~o atingirem. a }lU­to, Hu. assIm, a verdadeira COnfl a. regem. t-llnto os astl'Os nos mfllllto, pode dar à nossa. Pátria vitalidade -e b~rdade, a mae cam gra.vemente en·tem'zaçiir cntre pais e filhos, entt.~ e;;p~ç"s.•c~mo C'S elemen~os collstltu: capacidade de realização . .Isto é en· ferma. Manda Ch!lmar os quatr!> fi·mestres e alunos, entre OflCil\.ls e sr,]. tl\'OZ do.. atemo, Ora, dIgO eu aos sina<lo nos.centros cúlturals ela juven- lhos e ordenll. q?e }r'lgam 4 e~pndas'

, dade s, eI,tre patrões e operários por.. moços; a faeuldade de possuir pensa· tudade. ~O entusiasmo é imenso: Há em quatro band~eJas de prata. IDa. uma.que é a conversa, versar junt~s ~ mento ~natemátiml é inerente ~ que aqui uma pessoa na audiência que viu a cada, qual e a Icada um'mlnistranão o "diálogo", que slgnlfíca dizC\' an!nml~~ eõmentc ao h?mem. Nao. há o qué foi Caldas, li vibração Irenétba conselhos, d:; acôrdo com Se!l espi.em Si~:-ll:t1ado. E' a nossa terminolo, ammal r.enhum que saIba que doIS e daqueles mocos e daquelas moças - rito e vocaçao. O bom edUCltdo~ co..gia, E temos cancelado muitas ou dois ~üo quatro e o home~ ,sabe isto e era de 60% o elemento feminino __ nllece o temperamento e li voc;açãotl'as "palavras da giria. pseudo- cieutl- e n:mto mais, sal:!e matematJca supe, que sairam para a s"ciedad~ parll. fun- do educando e. os conselhos, ainda quefica e t"tcnlca de nosso tempo, pam rior, -q h~mem pl'oduz pensamcnto dar novos eentros, para' as faeuldades de fundo ulllformes, erd.m var:lldosatlotal'~os aquelas preclsa.~. que sig, matemallco..AgOra.pergunto:quan~oafimdeaUelaroutroselementos.paracadaprincipe.Mo.taa Ramha,nifJcs;.1 realmente o 'que querem dizer. a!Ja!"~Cell o homem na Terra? NR" Nossa técnica não é a comunista, en· os meninos vão ao pai. Costumava-seo.s centms culturais da J'uventude sabemos e.xatam.eMe, mas. podemos 5inada por Lenine, de coordenar os naquele tempo armar cavaieiros~ ~om

I, di 1 ei a existIr na épo lnoeentes úteis mas aliciamos elemen- grandes festas e torneios magmflcos,rea lzam comemorações de datas na, zel qac e e 50 v o " tos conscl·entes:. Então~ nas fa'\ulda- aos quais compareciam cavaleIros deciona's, Costumo dizer: "um povo Clt quaternária. Antes do homem, ,"sem tradição é um povo sem perso- existiarr outros. sêres, outro.~ ani".lals: des, nos colégios, o aluno é levâdQ a tõda !t Europa. Pediram os prineipes

. llalicade":_ Do mesmo modo que desde "8 mamlferos, as a~es, ate 06 compreender, a ter consciência. Ai a~ pal que queriam ser armados <óalla.­Eerg,s<'n e Stuart MH explicam o te. mc!lusc.OS,- :Mas ~ntes de e;.:lstlrem es- é que êle é aliciado, -Podemos dizC1 lell'~s s€.m festas, mas numa batalha

Ô ' 1st enel'gla t-ansfor que o processó e lento.' Todos :lS pro- autencia e propuseram a tomada do:)n meljo de nossa personalidade peia sas COJen.s, ex la a , .,.., cessas 1111 Histórl'a. que 'I'zer~m gr.-n- Ceuta, que era a chave "'eo-política,memól'ia. _ quando acordamos diàrla. mada e;m matéria pe,~ combmaçao d!) .L a " '"mente, pensamC'S: que fiz ontem? Pa. pensf1mu)~o ,matémátlço, Então. pel'- des coisas foram lentos. Jã-Rewitt, o como hoje se diz, da Africa, O Rei'ra, cu. seguida. saber o ,que vou fazer g11?to: ..x!stla um pel1sl\~ento ma~e~ 'grande poeta, disse "qU~ as coisas re- c~~ma 0l! Teóiogos e os Militare~. Aos110,1e e amanhã, portanto. a persona. tllr.lic~. 3nto:-,or ao homem e anterwt rias se fazem devagar" e cita com() 'I.eologos pergunta se ~quilo serla Her­Iidacie é o resultad,o da memória, co ás CO.ISa[ clladas? Q,ue pensamentil exemplo a flor e o livro. É umll. bela VIÇO de Deus e aos ,MIlitares pergunta

d i de equlllbrlo poesia, por que há livros que traba- se aquela emprêsa poderia dar bom111" um filme cinematcgráfico pas· era ~Im'" e larmoma, . lham, 115.0 para, si, mas para outras resultado. Responderam OS Teõlogossando constantemente pam têrmlJs de. fcnn.,LJa.s que o homem vaI de.~co· geracões, para outros que vêm vindo que, em serviço de Deus; resnonuem~OilSciéncia do que sómns _ nas na bm e n8; JlJvenlal'? Só pode. ser aquê· . I·ta J 'clonalidades é ~ mesnla coI~h" A m'.'- Ie ao elUa! se refere 0, E,vangclho. :le e isto e essencial. - os MI I res que era possive uma vi-

a _" C t I -. , tória. Então, parte a Esquadr'l, Emmór!!, da.~ nações é a SUll histQria e Silo Jflá" ,no seu ~l'lmClrO' apl u o, Costumo narrar, nas con~erenclUS Ceul.a, votoriosos na batalha, os c[UII~a_ sua história' não dee ser. ctlsin'ac1a qunnclo lliz: "No prmclplo era o, ver- que faço nos centl'os cul~U1:als e !lOS tro Prlneipes "são armadosc cavaleiros,COl1!O se ensina papagaio a falar para bo (! o ,erbo estav!,l com Dc~ts e o estabelecimentos . de ensmo, o, "";5') diantc dos muros da' cidadela, B:;tesrepeti.!', de cor. datas e nomes. Deve Vcrbo el'D Deus e tôdas as COlS:jS to· nun~a por dClI'i1'.S repetido por mun quatro Jovens foram chamados a -"in­sei' intlJrpl'etada. E' a interpretaçãe ram feitR.S com l!:le e nada do que se da mcllta ger?-çao que prepar.ou a cllta geração" e produzIram outras,da Historia, porque, então, sabemos fêz ~oi 'ft~to sem me e !,l,ada. do que époc;a das epopeias elas navegaçoes I:a gerações, que por sua vez produziramde orke vimos e para onde vamos se fez fOI feito sem 11:1e , Verbo ... Pemn9ula Ibérica. É uma histórIa outra que' realizou n epopéia. mari-Cr,stumo. também dizer_que ,o flre: Por quo o !lome de "Verbo" a. êst.e linda. Portugal achava-se em extrema Uma "sontl\ na realidade, não existe. o que poder o:mdor? Verbo.é palavra, e ma decadência, sob o govêrno de El-Reí .e);ist~ " o passado e o futuro, pois no nifestaçao. Mas, ~ntao, o Unlve;so é Dom Fernando, o Formoso. Fõr:l- der- Dom Duarte' foi grande Rei. jnt,el~c- 'mO\l1r-nt(, em que eu estou falando, UIlI f:!'andc, espetaculo, •uma grande rotado várias vêzes por Oastela {: in- tual e edueador, . E entendia que a~m que dLsse a última palaVra, iã p~ça te.tral. que se vem 71?C~n~ndlJ vadido por aquêle pais estrangeiro, miss.'ío principal do governante é "du­e passado. Estamo,;; aqUI reunidos. l1a longo" seculos, há nulamo•. O Dom Fernando não foi um mau go- cal'. Então escr,eveu um J!vro tntitu-

, _ "Vcrl:>"" é vontade de falar e com vernante: 'iniciou obras de nave(~aç\\o, ladó: "Leal Oonselhelro' quP e clãs-?9q~U a" P{)UCO, terrnlna a reunl~o, V01ltade de falar o "Vel'bo" é' ação, eriou companhias de comérelo, mas os slco nas nossas, letras. M?rrehdu, ;lS~la , ~avsado, já aconteceu. Entao, náo s1io palavras os astros ql1e, rolam costumes da sua Côrte eram depm. sume il. RegênCIa seu irmal1 Dom Pe­tanto, .\ -p~lsonallda~e hlll11,!1na como pela imensidade? Não são palavl'as vados, ,Todos só queriam ~anhltr di. dro, laté que cO sobrinho se tornassea pClscnalldade naCIonal tem de vi: oisas as -coisas 'da tlatureza mag- nheiro, ter posição e estd';llf;nutto bem mala'!'. Viajara tóda a Europa eraver ('fi função do passado, na dire- a~fi~as (:m seu aspecto que nM ell- na vida e nada para 'destruir inteira. amigo dos grandes filósofos e ~!enLis­ção do futuro..E o que nos diz atual· ~lanta~ dia ~ dia? Sim, 'a Ciência mo- mente a personalidade humana. r.omo tas-do tempo e'era também educado'!':meut a. OlêncIa, o pensamento mo- 'e '11a nos leva nos faz retornar á êsse conceito de vida, um conceito de sorte que entendeu que era devei'd<erno &c.érca do futuro? O historia, ~r~nça em Deu~ e a cl'elíça em Deus egoísta. Morrendo Dom' Fernando, do Chefe de Estado eserever tamh~llldor Inglês Thoynbee, falando sôbre o éLl ,. flmiiamento de tMa a educaçãO aquela soeledade corupta que -'1 cer. um livro. E assim o fêz, ESC,Tc-VC'J' "AeOm11I1lSnlO, nds dlz:- "a' arma. comu· d~ juventude. cava ;.stavll dlsp;lsta a entregar o Pais Virtuosa Benfeitoria'~, baseado tiOnistll Í' a ,máquina espiritual da pro- , Tem-se confundido' multo 8S pala- ao e~trangMro. Não havendo herdeim pensamento de Sêneca conjugado com

,-paganda Olhem o que, eu falei há vras "instrução" e "Educação" _ Jns- direto do Rei, um grupo de cavalel- o sentimcnto cristão, em que demnns­pouco.,. que, no fundo, o socialismo trução é mInistrar conhechnentos. O ros, jovens, chefiados por Nuno Alva- tra. como São Paulo, lia sua rélebl'El~is~l~~ Án~:f~~i~st~a c:.~~~~itfadCeomViuve próprio prefixo indica: eolocar den- res Pereira sai de Santarém, levan. Oarta sôbre as Vocações de- earla um,'

,U tl'o. Mas educação já tem outra eU-' ~ando a poeira nas estrádas e atinge, que nós neste mundo, somos dlferen-Sobrlissaltada, numa terra de ninguém, mologia, vem de "duco" - dirigir. Coimbra, onde se realizavam as côr- tes uns dós outros, para melhor ~er­E' a. 1101:~a disponibilidade' bUrguesa Eduear é dirigir, E, por acaso, 'temos tes para resolver o gravíssimo proble. vjrmos, a todos e a cada um, p~tquecapitalista - tena de ninguém. De- dirigido a juventude brasileira? Te- ma Ali estava João das Regras, o se_ Jósemos todos iguais, faziamospois de pintar o quadro das duas po- mos ministrado eonhecimentos Jiterá,- gx:/lnde jurista introdutor do Direjto sempre a mesi'l1a coisa.tências adversas, Estado.s Unidos e rios. cílentificos nas escolas. Fazemos Romano na .Pesinsula Ibérica; ali so O terceiro Príncipe, Dom 'Fernando,Rússia, di;, Toynbee: "Sômente opris· profissionais, mas _ não fazemos ho- encontravam ~os grandes' senhort'-s. foi infeliz, Num combate com os mou­t.ianism" e os pr1nelpins rellgiO§OS 'lU- meus. ,Então, abandonada Inteira- Propuseram os jovens fôsse pracla· ros, caiu prl&loneiro do Rei de Túnis,pel'lores podem hoje nos servir de menLe, sem saber o.que é, nem de onde mado Rei o Mestre de Aviz, da Idade O rei manda· propor 1\ liberdade dolluia". E é uma realidade. Uma das veio, nem para onde vai, sem uma dêles, Dom Joao, Ao mesmo tempo, prineipe em troca da praça de Ceuta.eoisas gue ensino aos jovens nesse. crença em Deus, é possivel formar-se 11. plebe de Lisboa se levanta com a Os irmãos reúnem· se com os \-elhoseentl'o~ é que todo e qualquer prob]e juventude nacional capaz de construir mesma. bandeira - Por Dom 'João, da. Côrte e resolvem que fimis vale11111 eoonõmico, administrativo,' poliU· nossa Pátria? De forma algunla. R.esta, Por Dom João! Nos momentos critl- uma praça de guerra para uma Na­tO, jiedagóglco, que nos seja proposto pois, a escolha dos dois critérl....;, além cos das nacionalidades, vejam o que ção :do que a.liberdade de um Prin-,fiÓ pode ser considerado sob três cri· do materialista. que está fr!wassado, salva. as nações: a juventude. de um clpe. E que o Principe Dom Fernandotérlos: - o materialista, o agnóstico e o agnóstieo. Mas o agnosticIsmo é lado e a plebe, os pobres de outro, por- em capaz de-compreender isso e sofrero espi1'itualista. Então lhes digo - Q mais materialiSta. que o próprio ma- que os ricos se acomodam. Dom João o cutiveiro, li: assim morreu o prin­muleria!i6mo está fracassado inteira- terialismo, porque o materialista quan- foi proelamado Rei e casa-se com Ullla cipe, cativo, praticando tantas. virtu.mentE', pOr si mesmo. A Ciência pro· do nega,- está considerando. NE!f!:o. O princesa inglêsa .filha do Duque Dom des que. hoje "figura !1() ':Flor-S!lnto­grediu tanto, ehegou a tal ponto de- que eu nego? Alguma coisa, portanto, João de Lancastre. Da, FiliplI, , A rum" português. o quarto foi o majorpois dos conhecimentos da Física Nu· o materialismo dogmâtico consirlera a,moça t[nho sido educada ,no 3astelo

1de todos. Nêle ,bu~{jupl o exemplar

tlear que ela, que no Século XIXne, origem da finalidade do homem aol de seu pai, não apenas no ,:mito, elas Ipara fazer os cE!ntros culturais Fre­tava a Deus, ê ela mesma que nos passo que a agnosticismo, preiiomi- virtudes crist~s, mas no amor dns, clsava "criar uma geração, de .naye­leva pela ~ão à orença em Deus.: Te- na.nte da f~los~fia positiva e do prag· grandes aventuras da Cavalaria Me- j gántes para enfrentar o "Mar Tene.

3978 Têrça-feira: 17 DIÁRIO DO 'eONQRESSO NACIONA~ '(Seção 1~ )\gôsto de '19'7"1 ,..brasa" e entendia que o destino da apenas que esteja levantan:1o a pooi- universalidade do Cristianismo não é tre. E' lamentável que seus livros: "AINação era continuar os feitos dos reis rll. das estradas e andando por tõda lncompatlvel com as expressões re- Finalidade do Mundo", "O Mundo moiantigos e Dom Afonso Henrlques ha· parte, sem ter mais companhell'os glonals do Humanismo. NÓs nos sen- terior",e seus opúscUlos: "A Verda.'vIu fundado a ~ação sob o lema "Di· para eievarmos o teol:. da Inteligênc1a, timos desobrigados de ! louvar a sua de como Regra das -\clíes" e U A :81..,',latar a Fé e o Império". Já havIa do sentimento da. con.scll!u~Ia da jU- confer~ncia, POl'que ela. ainda que se Física do Esplrlto"; não nejam rp.'(1

, sido dilatada a área da nacionalidade ventude. Isso é tão gmndios-:> ' que, fllilhante, aJnda que ~mcclonante, foi editados e lançados a. e~3a. juventudeporLulluêsa, até a Algarve e passara à naqucla época, tendo aparecido 11 simplesmente uma pálida e sumulal' em disponibilidade.áfrlca, competia agora. eonhecer ° geração chamada inclita, mal!> tarde, caricatura da sua !ll'ande e consagra·

,continente africano e os mares do no Século XVI, j4 e~ 1570, Cllmúea da obra. Quero, por isso, passar logo Observo também, cm reJaçr.<> a uma;,mundo. Mas como? Os v.elhos geral- ,rememorando a hlstóna de seu pal;S, à parte do debate, se V. J!.xa.. ae!;ll- passagem de sua. apreciaçáo, qUe ÓI mente não aceitam Idéias nOVM. Es. chega ao govêmo de, El-R~L 1?om,. Fcr- JIU' honrar-me com seu e;1\lIll.!'eClmer,- movimento edttorlal brMilcll'o é co..'tão habituado ó.s rotina, ll: o como- nando., Em, seguida, à tl!1.nsl4,'ao, à to, -Gostaria. de aprofundar mais um mandadQ por alguma cC/1sa. 'que cstl\[lismo mental que faz com qua repu- formaçao raplda de uma juventude lJOuco os aspectos choca.ntes, revolU- por trlÍll.di In - R Iv t' que transformou a PátrIa e legou a clonários, quase shakesnemnos, llam- O SR, DAYL DE ALMEIDA - Es-

, em as ovaçoes. ~o ~u, ell: .ao,Irealização de seus grandes destinos, letcanos dos três' humaÍllsnlos, qua es- famos perdendo a batalha. edltorlal,criar ama nova geraçao. ara ISSO, Então escreve aquêles ve-sos nos Lu- tilo em voga no hos.so tempo'. -o hu- t d"undou o centro cultural con10 ftntou" es amos perden o .. a batalha de. Càtt-" '~sladas' -. manlsmo marxista, que coloca, em d t 'fundando agora no Brasil. Chamava- • ri I I ra e es amos perdendo a batallise f~ Escola de Bagres. Mandou vir as- "Depois de prooe1osa. tempes- ~ me 1'0 ugar, acronolõglM~llente Ulas das reivindicações. Estamos j~,galldotrOnomos, nautas, matemAtlcos, geó-' . [tade, ão-Iló porque é o que mais tumulto na defelll>lva.grafos, para lecionarem aos rapazes. Noturna. treva e slbllante ventlJ, e rumores vem provocando; o lmma-TI' 1 . nismo exlstenclall.sta, -opçao de uma O SR; PLíNIO SALGADO - HáMas o fundamento principal era a. az a man lã serena cl8.l'~dade, era estrangulada, da problemâ.tlca. cio no exterior, livros II1lIgnlflMS, 1130 attia-llção moral, a consciência da tradIcio- Esperança de Porto e Salva- cotidiano, do desespêro dll ausêr.cia lidada e que não são trauuzidos nemnalidade da Pátria e fi, missão da Pá- ,[mentO." de todas as perspectivas e o humanls. publlcados aquI. Mas as obras des-

i trla no ,mundo. De ta} maneira que Hoje, quando vejo ':sila juventude mo cristão. E eu sou cristão, procuro truldoras são editadas cem gl".lndtJ,crIou a primeira geraçao, entre cujos nas mãos dos bolcheviJ>tas, cjUando ser cristão, honestame'nte busco CPf propaganda, com a finalidade de 1\01elementos ávulta Gil Eanes, o que do- vejo, uma juventude que n;lo rfspel- cl'1stão, - mas um oouco envelhecl- levar à catàstrofe: Esta 1\ reatltlalle.,-brou o Cabo~Bojador. Foi a primeira ta 013 mestres, que não respeIta os do, não nas fontes ..empre Jovens da Mas em contraposição, cOllfor.lI') de..vez, mas não teve coragem de dobrar Pll18, que se torna inlltrumento pa.s. Graca, nem nos f!,'lntos das lllegl'1as clarei 'em minha palestra, devemoso cabo 'e voltou com o fracasso. Dom slvo nas miws tios agitadores vutga- da fuventude que se renov'l. nos !l1t9.- fazcr um grande, movi,nent,o, AchOHenrique chamou-o aos brios ela tal res e ponho os tJlhos numa mmona, res. mas um pouco f'nvelho3Ido pela que as homens básicas uoIe devlam'sermaneira. que êle voltou e dobrou o por enquanto. nUlll que será. maioria InfIltração do joio de uma sociedade consultados pela Juventude blio, emcn:ÍJo do Bojador. Estfve em Sagrcs. Il que vem crev.:~lIclO para -Teallzar que se formou ao arrepIO aa roem.,,- primeiro lugar ';'arlas Brito o malol'Fui lá vtsltall uma grande esplanada o verdadeiro Bmsll, então, ollumdo, gem evangélica, a socledl1d~ burguesa de todos as f1l6sofos, Ali!ls, não temosele pedra. Há uma abertura na l'C'Cha de um lado, dIgo; depois de proceio- e cl1;pltaUsta. - fllósolos. Houve, pequena t'.'llCatlva debem ao centro, sa tempestade, fie llglta4,'õ.:s ae !'Ull, Ha. um livro de GarrOl1l "Pel'spcc.- Leonel Franca, de Mont:llvel'lle, Pa-

O Atul.ntlco vem rugir ao redor'e en~ noturnas trevas ac 19norancl!L, de 1al- Uvas do Homem", em que esses trêll rias .Brito. além do ,mais, é atuallza­tra por debaixo e explode, dentro da- ta de estudo e aibi1:l.ute vento, o ver.- humanismos são d('ba.tidos com celta dlsSlnlO com o seu tempo. A critica.(iUcla abertura, daquela fcnda. Ali to4da demagogia que cXl!lode na Im· p~ofunclidade, aln:1a, que \Jom mU1w 'lue faz em "A Finalida'le ao Mun­estiVe eu, escutando o bramido do prensa, no Parlamento, mcltanao a ma vontade ellLrelaçao 110 humanismo do" no evolucionismo a ao p08ltlvlSu

lnar e disse de lnlm para comigo: _ mooldltde a desviar-s9 de seu vel'dlt· cristão, porque Oa1'1'''l:i1, embora. ,!'ev!- mo são notáveis. E:sse lJ1ovtllento êAgora. (,ompreendo o sonho do In" delro destino. Então digo, dapols <les- SIonista, do ponto de vista ortodoxo, Indispensável. Também n!Jo nodemos

tante Dom HenrlcJue Esta voz do sa proeelosa tempestade, noturna trll- du que V, Exa. chamou o comracJltO- combater li. tradiçiio -Jclltlflca, a tec­mar fala. de Ilhas Ignoradas, de con-. Vil. e, sibilante vento, hemos ter t;lO lio marxlsmo-Ienlnlsmll, nos deIXa. l101og1a. moderna e o 'I~OP11VOlvlmen­tlnentes lleroonheeldos, chama os lIa" Brasll, como diz o Vel'i!O de CalUóc~, profundamente angustla!1os, porqu~ tismo,- Mas tsto é o corpo, :falta a:vegantes parn. <.'onllecere.:n mares .. manhã, trazendo serena ciarldade, êste liVro se eJIcontra. em <I1á<ls ela alma. Lembramo·nJs da aennlção de

,nunca dantes navegados. E o Inflou- esperança tle pôrto e ';lllvamento. juventude brasileira e tem sido o pot<. Boeelo, qu edeclara: "O Homem 6'ie, nas noites estreladas de Sagres, ClQm este pensamento meus cole- to, a pedl'a de toque do drama que uma duaJJdade l\onSuhstaDclat, e:tprl­com seu longo mar:t~ e Ilquêle chapéu gas da. Comissão de Educa~áo tra- e.sttl. vivendo a nossaiuventude. La· mindo·se numa unir1uU, sLlbstanclal",que os plqtores trazem sempre, ,ele 'Palho e continuo tJ'abalhand~, Pt,rfjuemento que um livro ~omo _o "Dranm A sociedadc é a "'"""111 coisa. neusbraços cl'!1zacJos, olhando 00 céus, ,IIS a Deus 'prometi amar e nervu' minha. do Humanlsmo Ateu , 1e Henrl ae fêz o homem li Sua Imagem e sclne­constclacoes OS rumo:!' marJtimos PRt:i A vir • LelJac, não teniJa a COnt.rapartlaa edl- Ihllnça, O Romem 1êz a nação, R. fO­Essa a' incllta geraçá,o crinda. pe~ -D18r a, mar ser ser ~ao é amar. todal que estli tendo "Perspectivas dO cíedade. Nunca potlpmos, chellar aoeducação ue uma. mulher -: dai o va.- vant30 ~S~81~00 ~~ :=tf;ft~rOs l~ô lIomem". Creio nobre D(-IJutado - e. ~xagêro de Durcal!,~ ·""mdo diz quelor CLue dou às lIIOÇas- dos centros m . e O. mi~ • aqUI vou começar a formular as per. q Hornem é produto da slJ<liedade",culturais, para incutir nelas os Jdca- ~casl~er;te se;~:ro lnfo~túl{i~ â~eiJ.~~ guntas que jt\lguel deyess~m fer pre- ~ao, O tehOmem é ClU" c"la a Eocicda­lIsmos iuperlOres, sem o que não lia- Ú ti lí ' " cedidas desta mtroduçlUl - que a nos- e. Nes ponto, obsPI'va-se qUe LI;verá filhos dignos delas e do Brasil, ~~n~ ~e~t~aoa ~~a S:~fzà~~o il~: sa juventude herdou ~Jgt1ma colsa. mestres, os pensai:lorcs oci<lentals SM

Foi tllo granae a epopeia. marlti- tão 1. r i 'muito .envelhecida. do que o próprio até mais mato"'·Po~,,~ do Cj'tc Lmine,Dia que, lehdo-se hoje Homel'o. Vlrgl- pátrí~ateU.niJ~rder'se~~ anà~ve~ll~~ ma~mo e multomenilS localizada ~Ols êste acreditava n'L intervençãolio, "As Aventuras de Ulisses" SOI'1'i- é:o 'I dlf' . histónca e geogràflcamcn(e dIJ que o o horn,em para prec1n' tal' o processamos ao imaginai' que êles só 'estive- tu~P~::~~epO~der~:~Ç~o:~o ~~ exIstencIalismo. que é o clel.Usmo, cJo f:lstóI'1CO, ao PllSBO qne élcs nos su:l'am no Mar MedIterrâneo. E os ou. Ó' di Mil N Jt t' . qual Marx e e~peclalme:lte precanov ordlnam e esse (" , mo. Sãotros? Acompanharam fi, silhueta 1\8 ~~vi:O~ para ~o~:.aen~n::á.r :P,?:r.I~s deram um sentlClo muito nlstorlcU;ta, tn~ressantissimos, l10r exelllllJo, os (lS­Arrica, chegando no Cabo das Tor. 't ri ál d vid" ti .. - Acredito que este hlstorlõ(,bno de orl· u os da Geografia S""laJ. ela Influ!!n­,mentas, depois chamado de Boa Es- ;ov~: d~ua's:eraza:e eJ~e ;a~ce gem cíenticlsta. aliado à tecnCIDgllt ~!" id~ melo na forl11a~ão do.~ h(l!ncm,pc~ançn., Infletiram na ..Ireção eto propósito êste meu dés"lo êste meu transformada em tecI10CI'aClll., lc'Iao- t d n ~rcssa"'" ',., ~. rp"lltoJ - masOnente, contornaram o p,~rfil de Mo- convite 'toei 1 - , tio-nos à crença de que o melhor c u o e o corpo, Temos de aceitar "çfl!JIblque. foram ao Golio Aráblcq, empreen~am~s aosc~~f~S' ~:ano~~: o dhigismo e 1 Ja' ,,: 12 o progressis- ~lí!nc,ia .Cll"'~ ""!-':C'-ll, r-." as aIJvída.­atmgiram a Penlnsula Industâll1ca., Pátria de uma "lnclita geraçao" ca. mo, qUe, é também ~ma remllllseen- e~ espiritUais.aC()J,npaniJa~a!ll o seu- desenho até a paz de realizar o grande Brasil,'eom ela do SéenlO"das LW-es, conduzlneto- O SR, DAYL DE n.'Jl!:1DA _ Vos-nha. do Cellao, naquele tempo cha- o qual nossos antepassaClos sOnhamm nos ao seu slogan moderno - o sa Excelência citou Farias Brito comada de Tap;-obanai foram al~m I\a e que tanto desejamos, de.5envolv:1mentlsmo forma o trIpé no mo filósofo cl1la 1-f l""_ 'lo aconselhA:Indochina estiveram na remota Ci- Era o que tinha a :llzer U,flllto qual se assenta o protesto dll. juvcn- vel Já 'lue V "'x <l ' ";" Irpango, hoje chamadoJ'1pao ,na reM bem" mUlta bem palmaS) • tude brasileira e da juventude de tO'- OUÚUro.l <la ·('~",t.,~·" eu ao Ecr dOmota Cathay. hoje a ::::nlna, Como " •• dos os palses, do mundo. Pergunto a Q no d olÍ Qi~' T e meu S!l oFernandes Magalhães; deram a vol- o SR. PRESIDENTE _ Confornfe V. Exa. se ,êste 'úsf.oriscuno Cl<mu- ria me ;.>< ~ ,.fi, ,\gna, nilo ):;Dde-ta no mundo como os Wlldngs 'le ou- anunciei ao Inicio da. ilalestra dQ no. <lista, se este dlriglslllo tecnocrata, ~a recom. ':'- -" C""''' 'cc Ologo, , •b:ora. foram para os mares :10 Norte bre Deputado Pllnlo S.lllado, coloco esse desenvolvimento progressista, O aR; PLíNIO SALGADO - Ro-a descobriram a. Terra do Labrador, o tema desen.volvido por a. Exa. em aliado à vocação dogll!.ltlea .11 luven- comendo muito a·'l"'tl1.~ de AlbertoTudo obra da educação da. [ormaç110 debate. Se algum dos Srs, Deput.at[os tude, àS suas asplraçoes quase esca- Torres,.. ''de uma geração no Ideáfumo, 00 de- ou l1ustres visitantes. que nos horram tológlças, a~ seu, gosto ,elcnlóllico, se O R 'l;!

sejo de realizar grandes coisas. E' o com sua presença, desejar Interpelar tudo I~to mISturado 11 lJôs!o diante de que :08' dT}!"YL t~" ~L~mA t';·quq falta. à juventude. Devemos lU- o COnferencl.sta, este é o momento nós nao estA a. exiglr de uós umll hlst6rlca 3e um 'll"u°h' etót~ ('ri~e açaocutlr-Ihe desejo de realizar grandes oportuna. resposta. lu~ão br j) !1~a_ ,-l'b -s r co. ,a evo-coisas, para que não ~e btenha a' ~ " O 'SR n ,1IS ~lIa - ao uma pelspecU-coisas mesquinhas nem sir d I Com a. palavra 0" nobre Deputado . PUNIO SAL",ADO - Mel! va. antimarx!da,t t ' va e t's- Dayl de A1meJ<lá.. prezado colega se refere aos livros dp-rumen o aos demagogos de 1'UlI. Os minlm auloria que leU AC'etlito que O SR, PLíNIO BAT,GADO - Osjov~ns devem estudar Sêl'Ill:nente pa- O SR, DA'2'L DE ALMEIDA- - terá lido um 1ntitulacl~ _ ."A, Quar- livros: "A EvoluÇllO d() Povo Brasl-U. ser grandes prof~slonals, mas co- Meu c~ro mestre e Ilustre Deputado, ta Humanldaéle". AlI está Õ [I1'lJtlie- lelJ'O'\ "O Ocaso do lm'lérlo", "Pro­

,bretudo grandes homens. Devemos Plinlo Salgado, encontJ:ei-lne cOm Vos· ma II1lIJs ou menos esboçado. PI a con. pUlaçuês. ~e!id'or'111s", "O !deallsmoensInar-lhes o cultcl JUS herOls qt<lI sa lpxcelencla depoIS de ter lido clusão a que chego larJu~le livre é d!,- c?nstJtUiçao" "Jllvenlu:Je Aberta.",est"o esquecIdos. Quem já fala, hoje, canaa, ~través de um Estrangeiro, qUe potlcl'emos ~rar das bl'l!.s ulIma- SIlO lJvros notáveJs. Oul1'o que eu re­cem frcqUêncla, entusiasmo, aJ dor Il da Voz d Oeste e do Ca,vlllelro de lta- nlelades 'precedentes ..lq·ll!o que real- comendo é Albe t.() 'rorreá, como cri­mlstlca em Caxias, Tamandl't1'(!, Bar- ruré. I,.i,depoJs, tdda a oora. de Vos- mente elas têm de aproVeltavel para tiro das Insti'U','o~s.· RecomendorOSO? E aqueles vultos lnolvldt.vels da sa Excelência e quero dizer daqUI, realizal'm,os a sintese 'llt'~'(I'ul :a no- também EuclIdps elH CU"h:l, êle mos.Monarquia? Já não se fala. neles. _. como disse de outras feJ&ilS que, se o va Humanidade. que ~~rá a qU<\J ta, tl'a o contraste en1::0 o litoral e oOs moços sabem pouco s6b~!l "le.~, pal'- corpo da Jlteratura braslleira pode 51'1' 1l:sses três fatõres a que " nobre co- sertão. estud!l <1 bndo a ReograflaqUe nao lhes foi ,Incutido ,o sentido rllpresentado pelos "Sertõ?s·', de Eu- lega se relere, penso aae devem Bel' brasileira' e a. fon'es de nossa etnia.do ardor clvico. E de tal .sorte grun· clldes da Cunha, a aima.da nossa JJ. compensados por uma torte Ílcrrer,te Costumo TeCOme! d"r !a1'Í""m a leltu­dloso êsse. trabalho qu~ par~ eie, terat~;a será sl~bolizada na "Vida de esplrituallsta. El o grande mestre nes. ra dos grandes l'lf1Jl'1(w'" - ')0 CoutocenvldC!. mous colegas da GOlllissao de Jesus , QUe y'. El!a, ~scrovcu e cuja se sentido é o filósofo cearense, "'11.- de Magalhãe.~, Bal'i:JO~ll o.ovitz; Ba­Educaçao, convido os Intcle.ctWlJs bra· ~randeza" cUJa profundl.dnde e CUja. rias Brito, Confesso ~nesmo ter rree- tlsta Caetano e 'lllll$ remotamentesUelros, a fJm de que l!ao ;;cjaeu sensl~l1ldade brnsilica provou que!l bldo grande influBía ds.quelp mes- Montola, Simões.. de Vasconcelos, por-

OfMsIO no CONGRESSO NACIONAL ~Seçã~ ••T~rça-fejra 171

e:e é Jrr.ciso que a juventude c'onhe- mente em são P.ll.ulo. Deram S1ll1l8 novas gerais, à jdveAtude, {,rsduzindo, ximaçáo maio!', po:r9:ue ~,umll, certa".q ~J'a'sri. Acho USO fundamental'lmenina-um te1rto para lpr .e fazm' 'um" taI!lbem -os livro.s conSidexados neces.: litel'atu~'a está J'calmcnte l;ealizancto,.çl1 tl t n\ulta.~ vêzes tais óbras l'esumo A obla t'111 MMc...no ne En- sárlOS à .fill'J1lllr.ao das :personalidades ~eus obJetlvo~ é porque ptJS~ul orsa­.L~lnen ~ que cllntra:'as Há 1ã.' nos genhP'" 'l1e .José Lins tio Rego, gran- de Ilmllnhã, 'TOtllll.till. esta «)rientaçãol nlzaràll, não ê féltll .a esmo, pll.Stuinuo f,eJ~l,:n 'ellios' amil.~rotmto5 llie escf;.1or, peflt1tamente, mas :para peJo Poder l.-egismtivo, tomada a 'in1-, estrutura e a direção do lll11vlmento.c:mtro

: llV!US~ vMas Dão 'há. -divul: adulto. Ali havis. -uma descrição vcr- clativa pelo Poder E!:ecutlvo, ~Rtravés, assenta su~ propa,,~anao. ezn mptoao.~::iêel?.e i!.JScuttem·s ed.tlll'es bra5l1elros' gtlDhosa 'de umneella de eunal e uma do Instituto Nacional do Livro, te- de result.aaob pUS, .IV08, pela 'teeUlca'guç-llO, na" emn • ue ê II verda- descrlçiio de-uma vena de' uma casa:nho B. 1mpressão de que estarla -ga- usada. Parece ~ue_o que 1108 t~m 1a1­,e oCon~trutiVll.F, :Isto éu quno- ue'Jànio de to1~iiricia, l1ma vergonha. A me-' rantida a Jfm'll1ll\ão .da. personalidade' 'l:ado - ~e mUlto _ é ol'ganlZ!l&IlO 'C9m,de. ~.t~ ~as m~s d e

q"f.ôrqas ocu:!-, nina. tinha 111 anos, e era. ~lunll de da. 'lIova geraçãe;> do futUlO, constitul- que possamos contrap~ aqu~la5., for­

q~~~G~. chama~~~ ~ esnfo. E tais um c:>léglo de f!elras. ,A mae fol ao da no nosso presente, segundo Berg., ças 'Que acha?1os delno!Ldor~s, {je~trui-, "t~s ,.ma" .\lU; ex'!. e ~ são o ca- ,00Ié"10 BabeI' como isto Il!l passara. son, ' doras -das idelas 'tIue defendemos e (lo

.:lor,'u, {lCl~lLlb, paI!>. llllm, . _ A "'rofessôra tinha-se formarlo pela patrlmonlo 'CID passado, (jue 'herdamos:pJtalismo.lnt!'f'llacion~,] ~ o ~Ull1S F:aC~ldade de :Filosofia. de 'São Paulo :O S!t' P.!4NIO SALGADO - Acho e tlue deve SeI' pl'e.~ervailo para o 1u.:mo, cujilS' On:ells filosóficas .sall l1S 'eé um 1oco ''t'rmelho. Dec1arou -que ..Dao ~a. :de res~der ao nobre turo, para (J bem àa gcraÇãll q,ue 11â::llle,>lUQS e -cujos métlldos de A~O l;ÍlIl ~tDl'-Se ne 'lista. que r~ebla 'CIos pro- Desembay,\,aetm. As pa:1nVl'llS de.~. de liderar o Br1l5il nos anos vmdoll--os mesmos. porque, enllua!,lto o 1'0- fessíli'cs' al'aas meninas lerem. A Eu', estão, jpelielta1nente . 'de a,col'QO 1'08. _ .mmJlómo ,'ai prJa. .re\'?lUçllO, ~ta:;i- mãe foi'K:Madre 'l)ue estava ll-cober- ,cOIn meupenSameIlto. -Ja P~(lI ,nos Oferecida 'l!5ta explicnção, -peço ao=clo {,udO, o call1twmo Vótopor ts.ndo 11. professôl:9. Então II mãe '!lis- meus colegas do Poder Legislativo que nobre -colega Deputado Plmío Slll~ado:melo elos tHE Lel" dos mono!,.' s e vou ler arn' 'R Bra oovlr uma' me :ajudem J:le.stl! -campanha .de orga- Que nc.."Culpe minha ausência. Estn'lo.das ollgll1'ClUlas. pcil~ticas eClUl1mhll?- ~~a A Mi'cb'e _ "'Pelo l1mllr -dc' JI1ização dos "entros ,gue vão -atual' muito aflito por não ter po:li<1o com­.ao PR"a 11 e5t.1ltlzaç~0 .e .suboréllnaçao D não ~eia não' 'fluem cuvir. _ nas' -Íll:culdarles. ~elizmente, .fala- parecer aquI no momento~la paleEtra·rlo bOnte.tp. Contra "S50 temos ,de flos, :a:us 'u-lh '11 mae -_",uNão Se- se mUito do ,ensmq e. êle tem .suas de S. Exa.levantar. GuardadJls AS Jll'OporJloes, s;ponue _ e 'minh 'filh 1 deflciéncias,mas o mO\'l111en~o ,aa ju-

.ti. sitUllcào atua.l ,é sunelho.nte ~ .do nhora, então .'R a ~ a, tIUe em,l'entude no sentido ,da ,anünação é: ' 'o SR. 1E'RES!DENTE. - Antes ,demJpÉrjo-BalllIlIlO, em face ao Crl~tia- 12 anos, recebeu Oh texto. pa!a f:er rcltll de iora, em ,redol' da escola. encerrar.a 5ess~o. deseJO destacar 11:rusm". 'l1U!mclr.as lCgiões romanas Aam o trabalho ,e.a sen. CI1'ltf que, e a 1:, Faz-se necessária .a .atuação de mul- prese,uÇIl da~ Jlust.res 'damas, D~.até a Tlf,cla II Oerm!inia, .a :Breta-, me Supenma :nqtu, :nao qUer ouv tos PCÚll um JlÓ é muito ;l)ouoo para Gilda .NogueIra, Da. ,Catmela Salga­'J'111U: ,1úlioÓésar .domlnava.,lls .Gil-. tIO?rl.nh.A:sraÁ ~drOUV; tu~~]~~ ~-: .uma 'C.l11Jll'êsa tão grande. O Instltutu, doe Da. Gulomar Mont.eJro, ~lIe .!.lOSllas. eDm Pomp<,u andava pelas -e!I- eI t? .!l ootl !l a :do Livro :poderia e deveria agir. ,O: honraram ,com seu ,comp:tre'lmcnto.ü:nõas rJa Asia, 'l)uemd1ria ,que .h~- ~lÍ infiltração -a,e 'tIOS COl:géglO; r1á Dl'. Alarico :sllVeil'B. :foI um gJ:llllde, AS. ,Exas. muito 'obrlgadu, lJ",laco'\'e1W algum!! (JOlsa :capaI: de destrlllr lljlosos :: fSdprofes~:es ~~ ~~~ erudito e pesquisauor. Quando "morO, tamoem ,a presença do Dr. Ivan Luz,alquéle bnpê110j' Hoje ,não são .as 1:- ;0 c~' III ~OSt mu BS' v~l te~lide 'lIer reu, deixou 4.00,000 :fichas para. um. DD .secretárJo da Educação elo Dlstri­:glõcs romanas, mas .as bombas .at()-, jm'umen o. u ~ ,no I'IISI Pals llOl'- <diclonãrifí brasileiro. A .:França tem, ,to .:Federal, a presença do Desembur-.mIcas O mundo é gllvernado por ensa para 1m: ,:ar_ nosso , ,o L1I.rousse, It Inglaterra tem ;a iEnel- gà.rlor .Hugo Au1e1', do Coronel Bel"uois grandes que possuem !lombas Qne está apodrecendo. , , clopêdia Britânica, a Espanha:a: mudez, Chefe do Serviço ele ReJlIçOl!5:tLtúmi~;lS. Mas' n.aquEle tempo .surgl- EscreViI\llll :artigo mtitulado: ·'Com- Sparzacap, 'crúiln, todos os palscs ia- Públicãs do MinIstério 'lia Jlx~r(;lto,J'1lll1 12 :psscadOles ignoran!P...!i. <ias, posição e Decomposição", ;que obteve 'zem a sua ellciciopêdia,o Brasil não, tio 'Engenheiro Francisco Ta.rCJuil\i~,;tn1U'gUls no IJago d!l Galiléia• .saí· muito Jlucesso, toi!2s queriam ler e tInho:' l!:sse ,homem vIajou, pesqulsou,! bem como dos, emlncntes De.pula;lcs:ranl por :all e <depOls ohtiveram s. ·adqulrlros jomals.a passados. 1\4os-' DepOls, morreu· e o ·Governo ,resolveu, que, embora nllO pertencendo ,Il Iof'! l\

-""oed\o de Paulo 'C. imantados P~ trava. 'eu XI' 1:Iue estamos :re.aliztgldo editar a sua 'obra, mas não -conseguiu,:Comlssão, ,aglllcolllpllIeCel'am pnra'ldNa -de Cl'isw, mmaram 'o Impê110 pelo desenvolvimento ido lBrasti. .110-. FInalmente; a Fundnçíio Edmundo prestigIar 11 paJestxa do nobre Depu­.Romllllo elUOl'OU, porque. como :dis- t1vel. Esta.n1os falle11do 'Coisas ver- Bittencourt tomou 'a si a 'tarefa e pu- tado PlInlo Salgado. NR :próxlma se­.se Rel'.'lltt . tudo ,que lê grande é fei- dadeiramerite extrnoi.dinãrlas, ma.is -do bllcou 'li prlnleiro volume, m~tade, da. mana, sexA conterencista 'o nobre:to <de,"ngar - .li Jflw- li! o livrQ, .quanto::que pOdemo&.' Agora, pergunto: a, letra "A" e ficou 'encostado. Trata· Deputado Aurcllano Cha\'es. iio,ie. ,ti­IDais :as obra~ .sociais. Os ,canstruto- qUen1· VRIDOS leglll1' A :que ,geraçlío 'SI! de uma-enciClopedia 'genuinamen.' vemos uma. ·iacetaespecial' _ .0 ~o.:l'es àe pâtrlas'l':de lInt;õl!s JlRbllIp, vamos !legar mosso esfôrço, Realmen- te brasileira.,felta por um mestre. blema da juventude. ,Na semana se­,oomoe longo, difjci:l e :penoso «) <ca- :te, tem:rav.ão !()'hdhre, Deputado l!J;Il Eu o conheci em 'sua resiclEncla, que: gulnte, o nobre Deputado trnrá fi de.;m1nllo. Mas, ll'-'ile, 'lluilJ:ldo '!ilha a SUIIS JIlOllderações .e <COllSidElvaçóes. Es- ell1 ifreqiientads. por grandes vultos, bate aspectãs outros l'elacionados, ,<de'bamba ntômíL'lt na Rússia <e odlls Es- tamos de- aoô!·do. , - ,,: ,'como 'Teodoro 'Sampaio, a :quem co-' :forma especifIca, com a ,atU"llão das:t1l.tlos UIlIrlos oc, piai: no .que.a :b~bll 0.aR pliEsmENTE _ Í>e~e'ava nheciilã velho, nos 'BO 'e poueos 1l.nos .universidades bJnsi\eiras na Jorlnn­,ntÔlllicll, :CUl1lO !observou o hlstona:lor ab •alguém ])l'eSente .elesej "~u- 'e IIPl'enili muitll eom 'éle, 'especial. cão dêsses IIperes que todos dese,la'li< s1ngl,és. é ~. 'Que pudemaa ah~_0, ser~r~e com oco11f~ncista já que, m!,nte lIssunros .-geográficos e etno.-, para o Pais. Espero'. Que ~odos '0'1'."esplrii.CaIüco". -porque 'i! o cOIaçao v s b' a1' "dlalo graficos do Bll1Sll, no que era me.s- pareçam .1\ conferencll\ do no!Jre

.!legO. ,Os ,que .se dizem espjl'ituai1.~tas S. ,fJxa., a = ,a p avra ' ,- 'tre.' A, roda tie Alarico era nlltabiUs.: Deputado Aurellano Chuves, 'que ferá-e crlslfwb '11"j= materla1islJcamente. ga::a. aJam ,j) Dosemb ador slma e êle 'se ;servia de todos os co- llIlunc1ada oportunamente, .fie",,, dL:S-

'Qnelem resolver o .prDb~~ma rom Pla- Ru om ,a p - arg 'nheclment~ "pat;a faz~r ,a en~clopé', culpas ,pelo ,atraso .0<;' .'IOlitl'ío 'rt,o aJ-"no Mal'shall e cQm a Allanç-a para g • dia, que nao fOI pubhcada ate hoje. mOço, mas esta. escnto ,que "Nao ,só

.0 1'I'Or'reBuo", quando <O problema, O DESEMBARGADOR HUGO AU- Não há inlciatIl'll construtiva JIO Bl1t- de :pão vive o homem" ,e ,acredJtll flr. ':para lUim, não é oeconwnictl, mas ':'J!- lER - Sr. presidente, Srs. Depu- si!. Passo. .govêrno, 'entra govêrno e memente nesta verdade eVflM,úJira.tl,lnLual, psJoológico t:. morltl: ,A 1l.us- tados, o 'COllflll'!fficista .e mno. persa-' tudo 'CO~tinua na mesllla. De fato, Desejo_ encerrar a se-ssllo 'oOIr as-Sla sabe disso e ·entao lisa ;as armas nalida;'le que ·nau exige o louvor ~e el1t premso ~ue o Governo tomasse palavras de um jovem. Há P"UUUbodoe'ph~to~ {) JlVl'C a propaganda, 's., nenhum" ode nós, Asslm, vou fazer' -essa medida, por intermédio ·do Ins-i dias eomparecl a ,um encontro 'em-,ciJllve.rlill, o 'a.lidamento 'e indtretamen- 'apeI1ll5 a-lgumas ponderações 'queas-' tltuto Nacional do Livro. ' Curitiba em meu Estado onde haviate ~trari<os <la :tremenda Cl!1da de ~ saltaram meu 'e~h'1to, d1;1rante :li. bri- ,{).aR. PRmjIDENxE ""':!Com:ll. a- Ulnas três ou quatroecntenas de ,io-_­'xulu-s,mo 'que ,al,7\S.<;fÜa -o mundo,_ Roee lhante oCO:tferêllma 't'\oemmente Depu-, la..r .o lIobre Deputado Lauro -cr~ , vens, desta geração espirJtuallsta fi {,ue,.se puol C!Ill1 livros 'sábre ~ucsçao se- '~ado Plinlo Salgado. ,a I." :se referiu .ainda..há pouco o nobre2'1l1W'" ' ..Bergson :a~irmou qlle construimos 013&. LAURO CRUZ -'-' -Sr.l'.re~' Deputado 'PlIrlio Salgada, ~ullentude

O&U DAYL DE A'LoMEIDA - nosso presente -com o nosso -passadq" sdente, S1'lI. Deputados, nobre cole- f(Irmada dentro dos padrões legitimasPodelia V. Exa. reifloar: desde tldu- tia, mesma .fçnl1a eom '~!!-e co~ nos~, ga, Deputado ):'linio S,algado. Encon-, esptrltualistas, Onvl o {l!scurso de ,um,cnr.lio sexual. - presente vamos oeonstrUir n(l$~, fu ,tprva-me !JU na Comlssão.Pal'lamen,W' jovem de 15 1U10S e gravei 'a 'Conclu.

- I '- turo. Bem ~u mal, $!I llers~lIdad~s,Lie Inguí!rito .s6br.e o.Ensino .supCl'10rl são das palavras ,que proferlu. DepoisO -SR. P~NIO SAIJGADO - Sim, humanas dOno,l;SO llassado constrlll- tio qual sou o .Rel!l--w, ,quando ,o -Se· de fazer uma .sérje de considerações

1'le~~e eLucaçao sexu'!-1" Eu ,d,lgo sem· :raro as personalidades humanas do nhor D,eputaõo Pjinio Salgado prof!-t sôl'Jre a educação da luvenlude,;o r,om-- .pl'eo o llOInfJlJ é ,o 1lIliCO anunaJ -que nosso ~resente. Cabe, ;lOrlantp. 1t nõs,. riu sua conferenCia. Havia ali .nu· portamento da, Escola da 11lreJa ,e .daprecisa a;m'mler «) tlue .os ,outro~ ;ani- personalidades ilu'!nanas ,do presen~ mero Teduzido por 1ss0 nlio pude r.e-' FamIlla, etc. llledlsHe: "Multos sãomais sa~:m .s~m le,l' ll\'l'OS, ,l'odlama;;, 'oonst!:'U1r pers?nalldades human~ do tirnr-.l1l~•.Apl'esentu minhas desoul·, os caminhos que conduzem a Deus..enl;áo, eC'llar llvJ'oS pm:aeamlos, j1ara futuro :dessa Juventude t;lue e.c;tã .em pas, pnnClpalmente levJlJJdo-se em O problema é enoontra.r eamÍ/lho"-cães,n, fim de C/uc .aJlr~ndessem ,c~o' l1l~ssas mãos. 'V. Exa.. -apreendeu 'per-' conta. gUe ~e slnto de certa JIll;l.neiEa: E eu çoncluo declarando que a obrl::fa2Ell' ,Para .a l"t'pl'oduçao .da .esjlécle.. feltamente -(] :!J1'oblema 'e tem pro-, um ,pouco xespollsã\'el pela realizaçllo ga"ão dos homens responsávelo :lê.teTais livros .são .lnEl'O ,pretexto para e~do inilivldullJm~te na.T-lhe sol;,- desta sessãogue possibllltou .a t.odos pals é--exatamente ,e~oontrar ~ ~a~i.seus ,autw:es clta, w'dlLrell1 ,.ua lama e Ç8l:l, s.través -da ctIaçoo de eentlOs os presentes .ouvir .a palavra autori-' nho para o. juventude para. 11llee'i\

,"nela ,Jltlrare-!? 's~u.s leitores. lsto é,. (} 'CUlturais. TenbCJpara mim tIÚE1 'Che- zada do nobre Deputado PJlnio .S~. nlío se descamlnhe. ," - -.que ,e, E, 11ao \I('Jo nenhuma pr.cssao gnu justam~te ,'O momenli? e~_ .Çl!,1e gado. Notu, por~, gue ~ .conterenma Multo obdgado e ,parabéns efusIvo,"

;ooDtm tmB ,coIsas. No Bra.sU, ,cJ:io.ma-o Poder ~Eilatjvo, JPO!: 'melO da açao fOi gravado.. Assun tere!.a 'OPOl'tUni- 1\0 nobre Deputado 1'11oio "lalg11dío lJelo.se ,arte' à pornografia ,e ,quando uma tie :.seus Jlusul'es membros, poderá nade ,de lê-la ,e farei:as perguntas, brilhantismo de sua. conferêncill

',eenSUl.ll. eOItal' palaVJ-'l\s de ,uma ]Jeçai aoompanhar V~- :Elm. nessa >'el'eda, pessoalmeIlte aoconferenclsta, lnte-, ''(Plllmas) . •teatral, dizem que o Govérno Dã,o tem, buscanlio liderar ()S moçOS, crlanfio .ressado que estou 110 ,conflltll ,quese"capac1daile a1ltí5liica, nem ..sabe -com· vlmladeiras, lidemuj)as; ,'porque infe- eveIiflcs' entt'e a. nossa juventude. ATÁ DA 111" 'REUNIAO O.RDINÁRJÁ.jJreende.r·.a lIrte. . ' 'imnente, ~ho}e 'll111 'ilia, sentimos as' ..,. Pr sld te "'_.,. "I BEJ1LIZilDA EM 7 DE .1,UiLHO iDE

massas liderando' -qlls.ndo lsto -contra· ",r. e en . ",,1....1o.:lI. Jmpress..o 197iL. .) -,.o SR. DAYL.D.E ~'MEIDA - V,, ria todo 'O proçesso .histórico da '<'1'0- .d~ que ,hií necessidl1de de uma 11'])1'0-, , ,

Exu...e (} JPlelll1nO -vao lPer.doar-me., lução 'sodal São deÜ'.r.minadas persa- 'Xlmação entre os bomens llr\Presslo- .Aos sete dias' do mês de Julho deEe vier a 'esta Casa a nleI18llgem que nlilidarles riDO!' lideres -que t1I11gem nados eom 'o problema -da juventude.' mil nQvecentos e setenta ,e 'um, l'1111..se ;!Lllullcia :libera.ndo prevlamente :êsse' as massaS. Assim, estaria nas mãos Oeve ha,vel' uma articulação entre: -;sua :sa.la no Pa.láC:io 11~ Congresso, ,R~tipo ,tIe peça, vou ler dl' t1'lbuna uma dos eminentes congressistas 1nâhi- éles, ;& !fim de 'Que .os esfor~ não quInze horas e dcz mmlltoa, .reunlu­j)eçá ,e quero -ver, se a ..Mesa deIxará, rlualmente "l'J1l nadn um '\iaS ~etllres 'sejam iSlllados, dispersos, mas til' eer-' 'se 11 Comissão de Educação e Cul!:ura,'publiclU' na.. ~als _aquelas llalanas., 1t 1id~ \'las massas !Iue filio for.' ,{;o -modo' :programados. Falãvalnos presentes os Senhores Eur1plde~ Car­"Vou 1er <l,A Navalha :na ,Clume", tal roadas por 'camadas 1iierárquicas, _ aqui nai1t:Jpl'esslio-de 'Ce}'l:as ob1'll!l i11- doso de Menez~s, Presl~ente: Mur]Jo~OlllO esi? publicacla, oom tpdos.os Por lIullro lado no que -diz respejto tilSpenSiíVt'lS na_ formaçao tla- juven- 13adaro, Vice-PlesIClenle. J, rs, ~16

'palavl'.bese qUeI10 l't\l';Se 'Wl:1111ler pu- à questão -editorial tenho para nim tmle. Crelotlue lJsta Comissão'e v.ul- Arat'tjo Jorge, 'Alclr 'Pimenta, AIINIbllcada. - , que -competil'ía -ao 'Instituto Nacional tos naclonals interessados ,pode11a11l,' Gllsparinl, 9a1'mund lIlnss,"", At:t11I

O Em. PLlNIO :sAIJGADO - 'VQU ~ 'l;,i.iVl'O reeditarBB ob~!.IHle,ãter l1tl'llV~. Qe ~ eonfeloéncis.,de no,,-: Fonseca, :Fle'<fi Rlbe!l'o, ~l';?nr"'~'~.mw,r 'WOl .1:.....~.~~~ J!II!!' !!!!!!~ :à:S;~ -+~"'II\f.....~ a. - '!I'A'"" A«I~l, ~lV ,de_Uma, MaUl'HllO ·role-,

3!)SO i'êrça.feira 17.... DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seç/io I)' Agasto de 19111 -\tio, Parslfal Barroso, Eezerra de Mel. plenário, sistema que, ,alUIS, na le8ls. com a i'e!tlldade do momento. Acom- e profundamente, tendo apre;;entacl01lo, Nor~ler Almeida, Moacyr. Chicsse, latura passada deu .tlio bons resuJta panha as ponderações dos ·colegas o como resultacto·de seus estudos, o Pro.Touro Ivo, Albmo ZeniePlinio Salga- dos, Os deputados tomaram cohhecl Senhor BI'lgldo Tinoco. Ao final, é Jeto n." 2.372-70, instituindo a ca11'L~do. NKO compareceram os Senhorcs mento do nôvo convite. do Ministro concedida "vista" do processo !lO Sc- panha de combate ao uso de tóxicos li:Daso Coimbra, Emanuel Pinheiro, -Uanm ]'lIho para que os membros dá 1J11ur BErzerra de :Mello. - 2) Projet~ entorpecentes. Os depolmento~ pr"sta.­Gastão MUller, Oceano Cllrlelal, Bc- Comissão visitem a Unlversida.de GI\_" n," 2.'.l61-64, do Sr, Arnaldo Noguel· dos por autoridades ligadas â matéria,2l'Un. L1c Norbes, Brljddo Tinoco, Na- 111& Fllnll, JA ljue a primeira. visltn m, 'E' concedida a palavra ao Sel1ho~ bem como toda. a documentação aquiLlyr Rossetti e Ollvlr Gabardo, - Em foi prejudicada pelo temporal que no I Fr.'llclsco Amaral, que apresenta se- existente foram. posteriormente, Teme.,;j'flco de ter BH10 o S"l1hur Flcxa l"l.1- dIa aprazado desabou sôbre o Rio de to em separado, favorâvel ao Substl· tidos 110 Poder Executivo QUI:'. t'<lseadl\lbeiro llcenclndo, no mês de Junho Janeiro. - O Senhor presidente. na I' tuti-,o do Senhor- Braga Ramos, O nos elementos colhidos peln G,om l5são]lor motivo no sDúde, as suas ialh~ IIJlortunldade, 5OIlcltou aos senhores Senhor Presidcnte, a seguir. dã. clên- Especial; baixou um decrcLo-l<d sôbrlfas últlmns reunJôes seráo conslden. deputados que .têm projetos!> reJatlll lcia do requerimento de 4utorla. .do o assunto. portanto: é qe jus!Jta liUll.ebn-JusWicndas! - Ata: abertos ns que oofaçam com'a poss!vel brevldn-ISenhor Francisco Amaral, no sentl(10 se mendone o-fato de que QS senhores 'It.r;'balhos sob iI pwsltlÊ'ncla do Sc'r.ll0r de...~ Níio constando ela pauta· do~ de serem convidadas várias autorid.a· deputados não estavam omJs:,os aOEt.rlpldts CaH1oso de Men(~es. a se trabalhos matéria para ser aprecia, Ides parll comparecerem a esta Comls- problema, antes pelo conLriuio, '\pe~-1~l'f'tj1J:ln 1J!'ocHleu·à JeHura da ,li:d. c)a da, os prestmtes debat!!ram " Frojet;, são. co.!p a finalidade de, p~es~I:U'C,m cedendo-se da sua ll1'avidad~, propu­n'unlao anterior, a Cj\wl foi aprovada fIe Lei n9 0-71 (C.N.). que fixa dl-! esclarecllllentos sôbre o proJeto. Na seram medidas visando à sua soluc;ilo,~"sem rcsll'l,ües. Expediente: o Senhol rC:~llzes e bases para o Ensino de 19 ,e Cjulllldade de Relator o Senhor 13eze~. O Senhor Eurlpldes Cardoso de 1\019­PN·;lde"L" ,,~ l'l(,11"\" da clll'respon. 29 graus, ora. sen,do "xamlnll·~() por r!l' de ,~~1I0, considerando a matér\,~ nozes, com a palavra, esclarece lWd~ncw em Cj (lU o Centro R.eglonal 1e, lima Coml~s[io Mistll ao Cong-ru-scJ ja ~I~flclentemente esclar!lclda, el~ Deputado Francisco Amaral quI'. duda.1-'.srJUlf',S )';(lllC,dowtls "Prol, Que/_, Nacional, _ - Várias das suges(,(,.:a llue .lU esteve nesta. Comlssao, expon- a premência do tempo. não foi !JufiZ!.:1'.rJ~ FJlilo" Nw,,:nlnha doj~ volume~. apr€sentauas. rOl".l.1n acolhidas e devl- do ~eu ponto de VIS!;.')" o pre~líler~te vel atender ao seu requerimento, norhl I'CV,a"l "Pe,qm<i1 e PhmeJanpnto', damente anot,adas, para ilns de ap~u dO,C.onselho Federal ,de ContabilldaGc, sentido.de que fôsse convidado a com";dI: llU/net()S 13 e 13, As referidas sentação ele emenelas;· ~ Nada m:1l~ n:arllfesta-se contráno à medida, e~- parecer a esta Comissão, hoje, o DJ:\.;,olJr,Js cneoBlI'''!J1-se nll secretaria da lmvCl1llU a tratar. o Senhor PrenldclI' 5Ider:mdo:a meramente, protelatorla. Celso Teles, para fornecer vallosoll;(;omlssuo, u elbposiçiío dos interessa. te encerr a reuniilo às onze horas n Na SltuaçaO atual, em face de ,lá. es· subsldlos sõbre o problema. em exa~'1un3. - Com a palavra o Senhor Mau. tlnca minutos, ~ E para constar ell, lar ,sendo examinado pelo Congress'1 me, já que justamente 'nesta. dlll;;t se'nelo 'roleoo etllnunlca que, estando Marta ClÉ'lla Orrlt!o, SE'"retárla, la- NacIOnal o projeto do Poder Executl- encerra o prazo concedido a este Ól!<i<li Senhor Ff(ll1clsco Amaral" Interes. vrel a presente ata, que !l:la e apro- vo que Cl~a as Dit;;trizlIsoe Bases P!1-' gão para apreciar o projeto. !nformuf;.ulo em estudar o Projeto número vada seiá assinada pelo Senhor Pre. ra o Ensino de 1. e 2. graus, r~~o ainda o Senhor Presidente que, );l')lq:< 4ül-6'l. do Senhor Arnaldo NOgUei-15idente -, - é possivel darmos ~c:'0lhlmento ~ ss· mesmo motivo, delKou de ser 11colhidO,m, li Ilm de encontrar uma fórmula . " , ' . . melh~nte proposiçao. ~ronunc'll·se o seu requerimento a fim de que sll[Juil- eOllc1lle os pontos de vista diver. ATA DA 12.' REUNIÃO qKoINARI,1, ~al!l~em contra a matérIa ~o Senher convidasse o,Exm.õ Senador Jarbá~1gClllcs "(Jure II ma.téria, estavlI devol- REALIZADA EM· 14 DE JULlfO Brlgldo Tinoco. Em votllçao, o re· Passarinho, Ministro da EduCllÇio tvendo, J1l'sla lJatll

Jli ,Comlssáo, o re. DE 1971 ' querlmento foi aprov\l~o condtraóoa v~ ~~l,lt~~"a'!l_~ira(·c~e),baqteu; ,~::o~l~t:}!

jerldo proJ'eto Deferl'd·a _ "vista" so. - tos dos Senhores MurJlo EII ar , Bn- .,. ' ü Aos quatorze dIlUi do mês' de julho giclo Tmoco. Bezerra de Mello, n!l~O zeG e Bnses para o Ensino de L" e 2.'

]lC.ltada pelo SepllOr Francl~co Ama- de mil novece"l.o6 e setenta.e um, e'n Coimbra Gastão Muller Jarmllnd Graus", seus de se levar em con~idé.rnl, apresenta ele re(l?erimento '1~ sua slIla. no PalácIo do Congresso, ~s NaEscr e8raslllo_Calado.' A secretá. ração, outrossim, que o projetu em5t'~Jt,idO tle f,ej~'lI,~, "';~nJdalla~ a com- dez 110ms e der. minuws, reuniu-;,(u. rlp. providenciará os onclos às auto· eferêncla est,!i sendo apreemdo pc.tjJdccerem a ~fite orgno, li; 1im de :Jtl:~- Comissão de Educação" Cuitura, '-'fe· ric'!,des convocadas. _ 3) Projeto n.'- uma Comlssao Mista. - Dad;, ota rem esclarecimentos sobre R m,'!/! sentc.s os S~nhores EurJpldes Car~o:;() 195-71. do Poder Executivo, que "mo. adiantado da hora, e para que us stj.i 'rla, as ~eguJntes autorlelades Ivo Ma· dI' Menezes,- f'resldE'nte: Murilo Bnr1J.. úifica o art. 1.• do Decreto.lel no' nhores membros da Comissão pudcs"nlJues de 01lvClra. Pl'esldente do Con- ro e Brígldo '1'lnoco, Vlce·Presldente"; 150 de II de fevereiro de 1967 que Bem elaborar e apresentar emcndllS aos;,JllO F~deral de Conl:ablllrlade: Luiz J.G. de AraUjo Jorgc, Jarmund Na~- dispensa de reglstrd, no Servie;d Na· projeto, o Senhor Presidente dá pora_ornes Pereira, Presidente da Associa· ser, Bezerra de Mello, BC';,erra de .~"o< clona1 ele Fiscalização de Medicina e encerrados os trabalhos às doze ho.çao .elos Técnicos de ContabíJid~de rões, Ildéllo Mmtins, Al'Y de 1.1l'Cl1l ]i'armaclâ. 05 diplomas expedidos pOI ras e_ dez minutos, convocando' unl..ade BrIO Paul:>; Fresldente do lnstl!;TI· Moacyr Chies.<e, Ollvlr Gabardo, Jua· roscol!!s ou Faculdade!: de Medlaina e reunia.o extraordtnárla. para amanha..to dos COlltadmes e Atuarias ':lo n~r rez Bernardes, Gastão Muller, -Fr,lfi" de Farmácia," Aprovado por unanl- dia 15, às nove horas, - E raIl1'Gli1noe do Sul"c'om sede .em PÔIU, cisco Amaral, Erasmo Calado, Daso inic1àde"de acôrdo com o parecer fa constar, eu. Marta aléUa Onico, Mar+AJoqre; Dll'ülod da-Dlretorll\ do En· Coimbra, Parsl!!ll Barroso. Alclr PI- vorável do Relator, Senhor Pat'slfal ta Cléha Orrlco, Secret!Irln, lavrei a,,1 nu C(lm~rr.jtll do MMC; Pre5Ident.~ menta, AlCeu Gasparinl. Nlldyr Ros- BarroSá. Segue à Seção de Com\5.<;Õeíl presente ata, que, llcla e aprovada serátiu As50cinção Profissional dos Téo· settl, Nossf'l Almeida, Maurleio '1'0- Permanentes, ~ 4) Projeto n.· 1. 012 asslnaáa. pelo Senhor Presidente.n",;," de (1onl!lbJljcl~de do J?stado 110 ledo, Necy Nnvaes, Albino Zenl, Ma- 68, do Sr: Adhemar ghlsi. que ..t()l'n~ ATA DA 3" REUNIÃO EXTRAORDl..RlL, C,runde [lo Sul, e PreSIdente do noel de A1nJ€ida, Henrique Edm·rdo obrl~at6rla a execuçao do Hlno Na· NARlA REALIZADA EM 1:'5 DlICOTlsellJ(> Hegwmtl de Contabilidade Alves, Arthur lo'onseca, Flexa Rlbelri>, c!onal nos estabeleCimentos de ensl· JULHo' 'DE 1971do flotado de S!ro Paulo, com sede Stéllo Maroia, PUnio Salgado e Ema- no do Pais," Rejeitado por unal1JlJli·l)l'l 8rro Paulo, Nilo estando presente, nuel Pinheiro, Não compareceu;) Se·' oade. nos têrmos do parecer contrá- Aos quinze dias do mês de julli.IIV momento, o Relntor, Senhor Be- nhor Oceano CarlClI1. -:- ALa: aber. rio do Relator, Senhor Moacir Chies- de mll noveeentos e setenta e um.l'Ona de MelJo. foI adiada a votação tos os habalhos sob a presidência do se. Vai ã. Seção_de Comissões Perma·' em sua. sala no Palácio do Con'l1'Csso"d" rCfjl1crJmento,' - Nada mais ha- Senhor Euriplde.. Cardoso de Menc- nentes, - 5) Projeto, n," 185-71, do às dez horas e quinze minutos, reu•

. Vf'nc1o a tralar, o Senhor Presidente zes. a secretária procedeu à leitu!"", da Poder Executivo (Mensagem 210-711, nlu·se a Comissão de EdUcação fi Cul­r1" por encerrado! os trabalhos às uta ela reunião anterior, a qual f'li que "dispõe sÔbre medidas preventivJD tura,· prcscntes os Senhores. EUl'lpedeaf]ultJ~l' horas c' quarenta. minutos, _" aprovada gj"rn rest,rlções, Expediente: p rCl?ressivas ao tráfico e uso de sub~· Cardoso de Menezes, Presidente; Mu­.F: rlClrf> constar eu, Mal'ta Clélla Orrl. o Senhor Presidente -lê a aorresp)n- tâncIllS_entorpecentes ou que determ:· 1'110 Badarã. e BrIgido Tinoco, Vice­Cf) Becretúl'in, In vrel ri présentc at.lt, dencla em que o Serviço de Est.a.tl$- nem dependênci!1 Jlstca., ou psíquica, Presldentês; Jarmund Nasser, JUi1r~quc lltln e aprnvndn, ~crà assinada tJca. do Ministério da Educação e Cu]- e dá outras provIdencias'. Com li pl1.- Bernardes, .Alclr Pimenta, MoacyrfJl'lo Senhor PH'sidente, tJ,1ra encaminha, aten~endo. aO,"scJli. lavra o Relator, !'lenhor J':1urilo Ba.cla- Chlesse, Mauricio Toledo, Bezerra de,11'11 DA 2' RI!:UNIÃO EXTRAORDI- clta~o ~r esta C9mlsslto, áS seg)1in.te.~ ró, I~,longo e Ilustrado parecer em Norões, Nadyr Rossettl, Stêllo Maro-

N A "'I 'J, }.",'A 'I'JAVA -L'M 8 DE tJub)J(~açoes: aI Sinopse Est!ltlstlcs. da que ~rilciaJmente•. faz li mhlstórtco aja, Necy Novaes, Nosser Almeida"n • ''''" ... ~., Ensmo Superior - 1il68; Smopse Es- respeito do uso de substâncias entoJ" Francisco Amaral Manoel de Almei-'

JU D110 DE 197.1. . tatistica. do Ensipo 'Médio - 196~; Ta- pecente.s, assll!1 como o seu emprego da, Ildéllo Martins,· Gastão Müller~AOil oito ubs iío mês da julho de belas. As rE'fl'riâllS q!Jras flcarao lla abusivo. DepOIS de fazer uma anlÍlne Ar'} de Lima Arthur Fonseca :AlIell

ffiJl Jlovel'enlús e setenta. e um, en. secretaria, à dí"l1fJsiçao elos inlP;res- ,minuciosa. dos objetivos da proposição, Gasparlni E:nanuel Pinheiro I PUni.<lua saJu no P"lucJo elo Congresso, às sados_ - Contlnúando _ooJ11 a palavra conclul' opinahüo pela sua aprovação, S~lga.do, Álbino Zenl, HenrlqÚe Edu..dez hOI'(lS e ue,/; rniuutos. reuniu-se a o Senhor Presidente lembra o lança, com as trê.~ emendas apresentadas Am ardo' Alves Daso Coimbra Ollvir GaolCútnissão de Edulaçào e Cultura, pre. mente, oficial, hoje. :ls 17 horas, n" plenário, Por sua vez o Senho~ Mu·- bardo parslial Earroso ~ Flexa. B1~Bentos os SunlJOl'Ps EurípIdes Cardosc Salno Nobr.~, do CO!jg~~so NaeWtuIJ, rilo ~adar6 oferece à conslderaçao dos beiro.' Não compraceram os Senhore'lJo Menózes, PreSIdente; Mutilo Ba. da. ReVIsta Eduellçao e Cultura , :1., prem.ntA!5 oito ~met\d!1s de sua auto· Bezerra de Mello. Oaeano Carlelal •daro, e Brtglrlo Tinoco, Vlce-Preslden. Iniciativa. do nOF.so emlllellte cpJ,:,ll,l rla,.a seguir ~speclfJCadas:•• emendf\ J. G. de Araújo Jorge. - ATA:ite5; J. G. de Araújo Jorge, ArthUl Deputado Murilo Bafar6,- Orl..1n aditIva ao § 3. do artigo 5. ,.4 (qU\l abertos os trabalhos sob a presíclêuclaFonseca, Alcir Pimenta, Francisco do ,DIa: Pro~eto n, -136·71, do Sr. 1,1'0) emendas de redação, apresent.<'l~ do' Senhor Eurlpldes Cardoso de Me~

Munlo Badaro, que "dIspensa. exlgên- Jins aos artIgos 9.", 13, 14 e 21 do pro- ti'Annral, Nasser Almeida. Manoel AI· cílio para matrfcuJa nos cursos de llIa- Jeto; emenda supresslva ao artigo 20; nezes, a secre ár ~ procedeu á leituramddü, Olivir GlIbal'do, Jarmund Nas duação de Música e Artes. Plásticas", emenda acrescentando ,um artigo ao da ata da reunião an~erlor, !1 qualser, MflU1'lclo Tolcdo, IIdél10 Martin~,o relator, SeMor Bezerra de Norões, Capitulo das Disposições Gerais, on. foI aprovad.a sem l'estrlçoes, Ord~m dI)PaniÍfal Barroso, Ary de Lima, NadYI lê parecer favorá~el, _. Durante a de convier; por último, emenda acres.. Dia: contmuação da apreclaçao dlJfLossettl, Moacir Chlessl, Albino Zen! discussão, o Senhor OUvir Gahlml~ centando U\:l1 parâgrafo~ao .artlgo 15. Projeto n9 185-71, do .Poder 19.'ecuti.;me"" Ribeiro, DsnellJ Mart.lnelJl apresenta res~rlçõf's li. proposIção...ns Longos deblttes se travaràm em tõr- vo (Mensagem 210-71) que dispõ~Nec.\' Novacs, Plinlo Salgado, Das(\ face de estar em tramitação no Crm- no do projeto, tendo usado da. J]'.l.la. sôbre medidas preventivas e re~res~l",CoJ/11bm e,Alieu Gasparln!. Não com, .,resso NacIonnl o projeto que f\x<1 ClI \Ta, lnlc1ain)ente, o Senhor Brlgido vas ao tráfico e uso de su~stanclalpnreceram os Senhores Bezerra 'lo DIretrizes e Bases para o Ensino. de Tinoco, que felicita.. o _neJator pelo entor.pecentes. ou que determmem de"Mellu. Emanuel Pinheiro, Gastiill I n, e 2," Gl'aus. Assim, sendo, emoú1ll. brllhante trabalho., Tecem consldera- pendencla. f!SlCa ~~ pslqulca, e dá ou,olM~lJer, Occnno CarlelaI e Bezerra da não "e .contrapotldo ao mérito, ('onsl-, ções sõbre o assunto os Senhores Gas. tras provJdenclas , _ Inlclalmen~e ijNnrõcs..- Atlt: abertos os trabalh"J dera nao- ser oportuna a ~ua apl'ova- tão Muller, Necy Novaes, MaurleJ,1 Senhor Preslgente poe em votaçao (f,sol:> fi presldllncla cio Senhor EunpldPll ção.! Externando o ,mesmo ponto de ToJedo e Flexa Ribeiro. O Senhor Dá. pare~er do :Relator, favorável ao pro.,L:llrdüliU De M€'ne~es, u secretária pai, vista o Senhor Bezerra de Mello re- sá Coimbra, com a. palavra, ressalla jeto e às ~rês emendas aprcsenta.d~~cedeu h le]Lura da ni.rl tia reunlúo 1111- fere-se ao recente decreto baixado pe. o fato de que a Câmara dos Depu- em PlenárIo, o qual é aprovado POIterlor, a fjual 101 aprovada sem res· lo Presidente da República, dlspondú tados, através da Comissão Especl!tl unaniml~ade, A seguIr, IJ!:iCIa.-se9triçóes, ~ Mal11lestaram-se os senho- sôbre,Concurso Ve.~tibulur para admls" criada .para examinar a legislação en. apreclaçao das emendas de autoria.I~" deputados unanimemente de acõr- são nos cursos superJores. Portanto. tão vigente sôbre' tráfico de entorpe· Relator. 1i:ste, com a. palavra, dec1a:,do com n resuluçiio de se reaJlzarem considera um precedente perigoso a centes e propor novlls medidas legls- que retirou duas emendM de sua au"!;llti reuniões das domissões em hora aprovação do projeto. que merece 11m Iativas para complementar as le1s em torla, uma que sQPrlmla o ·artlio 1fàIimutmal. dlíerente dlO do trabalho dI) estudo mais aprofundado, de ,acôrdo vigor, já elltudara O problema. longa II a Qu~ra gue allrescentava um JiWlJIl

Têrça-feira 17 DIARIO[)O CONGRESSO NAcIONAL (Seção I)t

N9 11Dê-se nova redação ao art. 21 do .Projeto:-

Art. 21, Nos crimes 'previstos no are 281 do' Código' Penal; com 'redaçãodo art. 19 do Deoreto-lei n9 385, de 26 de' dezembro de 1968 e as modifioa.ções constantes desta lei, as penas aumentam-se de um têrço se o comércio,posse Q.u facilitação do uso ocorrer nas imediações ou no interior de estabe.lecimento de ensino, sanatório, Unidade hospitalar, sede de sociedade' ouassooiação esportiva. eultural, beneficente, ou de recinto onde 'se realizemespetAcuIas ou diversões .públicas, sem prejUlzo ela Interdição do estabeleci­mento ou ero local, na forma da lei penal.

NQ ;.Acrescente-se ao CapitUlo das DiSposições GeraiS, onde convIer:

O art. 281 do' Código Penal (Deoreto-Iei n9 2,1148, de 7 de de~emDro de1940), modificado pela Lei n9 4.451, de 4 de.novembro de 1964 e pelo Decreto­lei n9 385,. de 26 de dezembro de 1968,' passa. a Vigorar com a segUlnÍl.

'reda{llio: .Comereio. posBe ou uso de entorlJe- "Art. 281, Importar ou exportar,

(J~nte ou sllbStIt?wia que determillé preparar, produzir, vender, expol'depeJldélzeia física ou pslquica,·' à venda, 'forncc<'r; ainda que gra·

, . tuitámenre, ter' em depósito,transportar, trazer consigo, guar­dar,- ministrar ou entregar, deQualquer forma, 'a .consumo subs­tância entorpecente, ou que de­termine de)lendi!ncla ![sica ou psf.Quica, sem autorização 011 em de·'sncõrdo com determinação' legalou reguiamentar: ,

,grafo ao artigo 15, submetendo as de- tos dos Senhores' Nadyr Rossetti, Be- ~5 anos para o produtor. prejUdicada. res Francisco Amaral, Nadyr Rossett..mais à Consideração dos colegas, Em zerra. dll Noróes, PranclSco Amaral, f!:m'votação,J'oram,rejeitadas por una. Bezerra de Norôes e Olivir Gabardo.mtação, foram aprovadas, por unani· Olivir Gabamo, Renriclue Eduardo IlImidade. O senhor Murilo Badarq Igualmente contra "1\ terceira emen·midade, às emendas de núm= 1, Alves e'Brigido Tinoco. Conseqüente· apreciando a primeira eménda de au- da do Senhor Franoisco-Amaral, que2, 3, 4, 5 e 6, esta llltima com suo- mente. f!cou prejudicada a do Senhúl toria do Senhor ,Francisco Amaral llcresClmta; onde couber, um artigoemenda do Deputado Brigido Tinoco Nadyr Rossetti. - Dado o adianta. que acrescenta, onde couber 'um u: autorizando o Poder Exec:utivo.a erlarreduzindo a pena de reclusão ali men· do da hora, a .-1:eunião' foi suspensaItlgo proibindo, em todo o 'território UJIl Departamento Nacional de En~cionllda (item m, § 29 .do art. 281 ,As doze horas e dez minutos. deveu- nacional. a fabricação· de anfetâml. torpécentes, se manifesta ó.;))eputado

.!lo Cõdigo Penal), êle sete (7) p:ml do ser r~ini~da às q.ulnze_horas ps.- nas, por dois anos, opina; contrAria- MurIlo Badaró, Submetida-a votos, I)

ut'.z (10) anos, ao invés <le, oito a vln- ra continnaçao da dlSCUSSllO !: vota· t E ta - f I ela emenda foi rejeitada, contra os votoste anos' como constava originàrla· ção das emendas dos Senno. es mem- plen e. m vo . çao, o rejeitada dos Senhores Francisco Amaral, Be.;, ' A" ela . da .• contra os' votos do autor /I dos Depu.,!mente. Of~ece =-'1da o R tor mau bros , CollllSSao. ,., •..• ,. _••.••• ' tados Olivir Gabardo Bezerr d N ~ zerra de Norões e Ollvlr 'Gabardo -uma emenua, que tomou o nUnll:'ro - , "., a ,e o Elncerrada a discussão e votação de

ll, .acrescentando ao arLigo 20 um pa- ÀS'q~~~:hõ;;~'e'd~'~i~~~~:';~bro~_ e Na~r. Rossetti••0 Senh01 tOda sas emendas, o Senhor_Murllorflgrafo único, que amb"m foI ~pNva~ a presidência do SenhoraBrigi;io TI· ~unlo Badaro opina também contrà· Badaró agradece a contribuição dosda unãnimemente. Tõdas ás ememl'l.ll nooo, sào reiniciados os 'trabalhos. - rlamente à segundá emenda do 80' nobres colegas, no sentIdo do aper..

.aprovadas constam da relllçáo f:Jll Sao encaminblldas ao Rélator' nllu$ nbor Francisco Amaral, que aere~c!ln. feiçoamento. da proposição governa..anexo, que faz parte da presente ala. duas emendas, apresentadas peloS Se. !;a. Dnd,: couber. o seguJnte ar" gOl 'mentall Tendo feito o passivel, na'A seguir, lnieia-se a. discussã" lO vo- nhores' Alfeu ~asparinl e Jar.nund A partll' de 1'iJ73 o. Orçamento do qüalldade de relator,. para. desincum_tação uas emendas apresentadas peios Nasser. - Com li. -palavra o Senhor Republica far constl}r verbas espa- bir-se da missão que lhe foi atribUidalsenhores membros da COm!sililll, ten· Francisco Amaral declara que a CO, dflcas .. para proporc.onar meios, a transfere o "mérito a todos 'os seuSdo sido encaminhadas ao Relator UID' missão vem 'dedieando o melhor C:o~ Aplicaçlio de medidas de 5CguranCa componentes. Na presidência' aos ira',total de vinte e sete emendas apre· seus' eslorços na ,apresentação da pIe· Internamento .de' viciados. em hospl balhos o Senhor Brígldo Tinoco con"séntadas lJelos deputados: Flelia RI- sente matéria, que considera das mala tais de rMe oficial ou partioular", oa gratula-se com o Senhor Mürilo Ba~,beiro, uma; Juarez Bermil'ilcs. ~llJall relevantes. Na oportunidade, não pc. Senhores ndêllo.Martins, Erigido Ti· daró pelo magnlfico estudo que fê:»

, Nadyr .'Rossetti, quatro;.Olivlf Ga· deria deixar de louvar 'a atítulle -::in noco e Parsifal Barroso. embora con· sõbre a. matéria e pela oportunidadebardo, uma; Parsua1.Blln'oso. três; 11 :rribun;11 de Jústlça de São Paulo tJ >iderando a emenda ac~;tãvel, quan- das alterações que Incorporou ao tex.Francisco Amaral; aezesse1s emen,IQll; do Desembargador' Adriano 'Marre:; to ao mérito, declaram que. em faoc to do projeto. Nada. mais havendClsendo que trze llOr sugestão. do TrI· quer preooupando-se Com o problema. da Constituição, em vigor. não pOde ll. tratar, a. reunião é' -encerrada àsbunal de Justiça do Estado de Sãn apresentaram. por seu intenhedio, ela ser aprovaÇia. Externam seus pon. (\ezolto horas, E para· eonstar eu;Paulo. l"J Em~n~lt de autoria do se'j uma série ~e em~d~, com o obJ~tivo tos de vista,sõb~e o assunto os Senh,,· Marta Clél\a. OrrJco, Secretãria, la•

. nhç! Flexa R.lbelro, d~n.do, nova· re- de. sanar JmperI,elçoes, co~~ibumdo, teS. Flexa Rl)Jelro _e Manoel ~e AI. vr-el a presente ata, que. lida e a,proo<laça0 ao parágrafo umco -do art .asslm, com a sua alta experlen~l!l, }l!l-. melda. Em vol.nçao, -li. emenda. foi vada, serã assinada pelo Senhor Pre~7' ...:. aprovada por unanmrldade; 2") Ta.·O aperfeiçoamento do proJeto do rejeitada, contra os votos dos Senho. sldente

.emenda do Sénhor OUvir Gabardo. Poder Eltecutivo, Em fac:e da noticia. A~NEX 1)'! . . 'acrescentando ao art. 49 um item que recebeu do Deputado Muril'J E8.- O A ATA DA 3' REUNIÃO EXTR.4.0RDINARIA: DE 15 DE ,JULHOcom a seguinte redação - "a prOibI· dará. de que o Ministro da JiJst•.;., DE 1971 \ -çàõ de propaganda de bebidas alcóoll- examinaria. com .!ôda a atenç9.oa~ EMENDAS APROVADAS PELA tOMISSAO AO..l'ROJÉTO N9 185-71cas, atrllves da televisão, ràc1ig,' jor- alterações propostas pelo aludido Tri.;nal, revistas e em l,ocais de reunião bunal, e levando em consideraçà<) a . ' . N9 1pública.... O Senhor Murilo Badará exlguidade elo tempo de que 'disl-,ue Aorescente-se ao art. 59 o § 39:opina contràrfaml:Ilte, em face de S~l êSte órgão, anuncigva qUll. irijl reInar .' § 39 SÓ!Jlente poderão ministrar os l!Ursos a que se refere o artigfela estrunha ao corpo ao projeto. Em. essas emendas. No entanto, cfw pu. ~oas deVidamente qualificadas profissionalmente e credenciadas pe:fvotaç.'IO, foi a emenda rejeitada, C01l"' dia deIxar de fazer um apêlo a:> Gó· .,nnlstérlo da EduCllção e Saúde, . . ( .tra o voto do Senhor Franc:isco k'OR.- vêrno para que· matéria como eSta. ..N9 2ral; 3') emenda do Sr,.·Parsifal Bar· de tão ulto alcanc!!, vii::ssem com pra- .raso, acrescentando um parâgrafo ao zo suficiente. para que os senhores Dê·se nova redação ao art .. 9Q do Projeto: .artigo 6~ com esia redação: "Atra, parlamentares pudessem ,dar a, sua Art. 99 Os viciados em substãncia ,entorpecente ou que. determltlJves dos programas de Educação ....IS- colaboração para o aprimoramento <lo dependí!ncia fJsica ou' pslqulca, que ·praticarem os crimes previstos n(ca e de lilgiene ou SaÚCle, Õ, estabel'l' tais proposiçÕes. 'Fazendo us~ da pa art. 281 do CQd!!t0 Penal, com a 1"ed~o do art. 19 do Decreto-lei nQ 281\.cimento de ensino deverá almglr l.'S lavra o Senhor·Nadyr Rossettl dcc]a- ~ 26 de d~zemoro dt: ..1968 e as modlfloações constan~s da prçsente le\objetivos pre.ventivos visados nesto ra que tambêrr, irá retirar três emen. !lcarao sujeItos a mcdlUl'lS de recuperação nela estabelecldas.artigo" . 'Rejeitada por unanimidade das de sua autoria, em .facé <te coln· NO 8de, acordo com o pronunclflment:J do cidirem com . outras já apresentadas '...' .Relator; 4" 1 outra emenda de aut"nôl pêlos Deputados ,Francisco Amaral e Dê-se nova redaçao ao art. 13 d9 Projeto:do S~nhor Pllrsifal Barroso. ao drtl· Murilo Badará. Esmo elas Il.~sim redí· Art. 13. ObEcrvloldas as demais condições estabelecidas no Códi"o Penalgo 60, sut;stituincIo a palavra "'~"lI".f.... gldas: I') "Aerescente-se ao art. 15 o e. no, código de Processo· Penal; a reabllltação criminal do viciado. a querências"" peja expressão "ciroulos de' seguinte parAgrafo: Não ocorrendo tiver sido aplicada. pena ou medida de segurança pela prática de' erimeestudos". Rejeitada unãnirnemente; prlsão em flagrante. a autoridade PO" previsto no art. 281 do Código· Penal, com a reação do :art. 19 do Deoreto­5') Emenda de • autoria' do Senhor liclal :reml.e~ra 'no praza mà:::imo de lei. n9 385, dé 25 de dezembr~ de 1968 ,e as modificações constantes' daf'arsiLal Barroso. acrescentando ao~r' cinco dias, o Inquérito, ao juIz COlJ!- pre:'Cnte lcl. poderá ser requerIda decQrr.uJo.s doJs an9S do dJa em~que foi,

. tlgo IW um paràgrafo com II seguinte petente, que decretará. :festie logo a. extmta. de C1ualquermodo, a pen.a prinC:1Pal ou termmar a exeouçao destaredaç..'\<l: "A medida disciplinar pre· prisãol preventlva·do acusado segUin· ou da. l]1edida de segurança. apllcada em substituição, e do dia em 'quevlsLa neste artigo sômente será apli- do-se Q processo na forma ~tabeJecl. t~rmlnar o prazo da suspensão condicional da pena ou do livramento oO'1dí­('.<Ida se. após' ofíagarante, ficar" de. da. neste capítulo". 2" "Dê-se ao p.., Olpnal. desde quc o oondenado comprove estar recuperado do vioio,

." vldamente comprovada a eulpa do aIu. rágrafo único 'do a.t: ),7 a seguinte N9 4IV, ~":Sl'guradll sua defesa". Esta pro-Iredação: O juiz illileferini. de plano . . .posição foi longamente debatida pelos +as 'provas que tenham Intuito mera. Dê-se nova r~daç1ío ao art. 14 do ProJeto:;;cnllOres membros da Comissão. ~ mente protelatórIo, sendo que as Ce- ,,Art, 14. O. proeesso e julgamento dos crimes previstos no nrt. 281 dOSenhor Nadyr Rossettl opina jleJa re, temunhas, arroladas tanto pelo Minis· .CódIgo Penal, com a redação do art. 19 do Deoreto-Iei nQ 385,. de 26 deje:!ç.ilo do arUgo ao, conforme emen- tér!o Püblico quanto pela 'defesa, com· dezembro de 1968 e as modificações constantes ,!a presente lei. reger-se·ál>

~ da que aprese.ntou. Contra a elimi· pareeerão à audiência de 'instrução o pelo dIsposto nest~ eapitulo. aplican~o-se subsIdiàriamente o CódIgo. dennçiío fala o Senhor l1déllo MarUIÍs julgamentO, independente de ·intima. Processo Penal.que sugere subemenda à· do Senhol ção", li'} "Suprima-se no art. 18;ParslfaJ Barroso, excluindo do seu ... e as testemunhas' que nela devamte>;t-o as palavra" ... após o flagran- prestar depoimento," - ContInua.ndote", O Senhor 'Nadyr I1.ossetti pro, t~ dar parecer às emendas. o Senhorpõe outra subemenda; substituindo as MurHo. Badaró opina oontràrlamentepal:ivrns ": .. após o flagrante" por às apresentadas pelos Senhores Alfeu

, " ..., após o julgamento". Expõem .seUS.Gasplirinl, Jarmund Nasser e Olivlfp'lntos de vista sôbre " assunto os Gabardo, acrQSCentando ·um parâgra.'senhores Alfreu Gasparini, FranclsCl; 10 ar art. 89 A favor. da sua. emen­Amo.r'ol, Bezerra de Norões e Jar· da falll. o' Senhor Alfeu Gasparini emund Nasser, tendo o Relator opma· contra o SenhorTldêllo Martins. O.do éontri\rlamente à emenda. Ter,m. Senhor Presidente, a segUir, submetennela a c11seussão, o Senhor Preshl,·n· a votos, cada uma de "per si". astt' color.a em votação, primeíl'a!I'enl.e três emendas, sendo que a dL autoriao 'artigo -89 do projeto, tal cO,n<. Sl d" Senhor Aifeu. Gasparinl foi rejel'CíJcontra. FOI êle reje\lado, tOntr,\ "s a':a conta o voto do autor e dosvnt.os do~ Senhnre.- Eurípides Cordas,,! Deputados Bezerra de' Norões. Nady!de Menezes, Mutilo Bl\Claro. Dasn! Rossetti e Francisco Amaral; a dlit:oimhra, Necy No\'ues e PlInlo oal· I autoria do Senhor Olfvir Gabarei'! felgado. A seBuir e submetida a votos rejeltáda. contra o voto do autor ~. C3a emenda 'do DZjlutado E'arslflll BUI· 'I Deputado Alfeu Gaspurinl; por, últimorom, que é aprol'lIda, conlra os. votos foi' .rejeitada, por unanimidade. a doelOg 5enh;rres Eurlpides Cardoso de' Deputado JarmlInd Nasser. Com ;I

M~nezes. Murilo ,BacIaró, Daso Coim· I palavra' o Relator o,pina ',mntràrld'bra, Neey Novaes, Plínie Salgado ~ I mente a, primeira emenda do Depu·Gnslii.o··MiiJJer. SubmetJela a votos· tudo Juarez Bernllrdes, aditiva ao artIl subemenda do Senflor lldéliri Mar, 4~ e eonslaera a segunr'ia, que acrestIos (preferench solicitada p210 Re·' centá:, onde couber, A pena de li Ulatõn, foi ela·aprovadu, contra os vO', 1;). anos para os viciados, e de 10 a

......""'39""8!!'!!2""""...T""êr,;;,9""a-!!'!!f""'ei""'ra.........1!!'!!7"""""!!!!!!!!!I!!!!!!!!~ ......D...IÁ""R!!'!!IO!'!!!!!!!!""'D""'O""l.I"'C"",O""N""G"",R!!,!!E""S"",S""Ó=N""A""C=!IO""N",:A=L""""...(S""e,.;;ç;""ã""O~I)=!,!!!!!!!!!,!!!!!!!!""""===,,,;,Agôsto de, 19~1....LeopOJde Feres, Ped!'o GamelilO, PeI­>;oto Fliho, AtiJos de Andrade, AthiêCOllJ'Y. homc',o santos, Adhemar deBUl'1l s !'jlho, A!thur E:antos, Adaiber­to CamaJgo, Alll':r Ferrelm, e MdoLUjJu, lCUniu-se a. Com1ssão de Finaa.ça&, nu. sllla 16 do Anexo 11. Abeno3Os tru !~alil~S, o Senhor SecrelúI'io pl'O­cec~t'll fi lmtul'll da Ata da. reunião anoterltw. aprovuda sem restrl(;'ões. 01'...dem cio Dia: 1) Projeto número 114d~ 19~1, de Poder EXecutivo, que "di~~poe H,Ol't. o Magistério do E::érclto·'.Relator: Deputado Sousa Santos, Pa­receI' favo' "vel, aprovado por 1Il1Rni­lnidl\de. vai â Seção de Comls~e'­I'ennaner,tes. 2) Projeto nUmero ".2:(140-~8, do Senado Federal, que "dis­Doe sobm os limites da Superintcll­tlêllCIa. do Desenvolvimento da Rf:gluoCentl'C'-Oe.ste (SUDECOl e dá outrllsprCJvldêneias. Relator: Deputado Ho­mero Santos. Parecer favorável, apro~

l'lIde por lIllBnlm1dade. Vai à Comis.sao Es"ccial do Desenvolvimento " li\.Região 'Centro-Oeste, conforme I'cllue~l'lmcnto de Íludlência deferido em 21 I>de' J!'7~ Encel'ramenj:o: Nada- maisllavcnao a tratar, foi encerrada reu­nião, àr, ~p.zessels e trinta horas. _E, para constar, eu, MarIa Gera/daOrrlCa PI!P~'c. SecrctárIa, lavrei a pre­S{'~1te aU! <IUf', depoIs de lida e apro­vada sprú assinada pelo Senhor Pre.siacntl', '- -Deputado TOllrinho Dan­tas. Pl'(':,lricnte~

,As Qu,nze horas do dia seis de Ju­1110 ele InU novecentos e setenta e um,[Jl'ese11tes os Senhores Deputados 'X'cu­l'inho C'\l'tas, Fresldehte, HB.I'ry Sau­er. Vice-PreslcJt1nte Ivo Braga, OZl1­l'&l\l C\,("ho ~orlm CoutinhQ, PeixotoFilho, Hcmet'o Santos, \Valte!' Si!l'R,João Castelo, 'Leopoldo J:'eres e- AlaIrF('H'f'il'a, "euniu-se a. Comlri'fic de fi'i.or;lIças, nu saJu 16 do Anexo 11. Abertos co.; trubulhos, o Senhor .;~", ~H1"lo

IIlOl'ecleu à leitura da Ata da reunlQ(1itutcl'lor, aprovada sem rc;,tnr.ócs, ­Ordpm do Dia: Projeto n" . tiO 71, .io;JocleJc 'Exeeutlvo, que "OoncecJe au­mellto de vencimentos aos funCIoná.rtO& das EJecretarIll.~ e dCJ'viços A11Ã1·IInres,do Poder JudiciárIo ela União e

MaUrias prlmlJs 011 plantas ([esanadasa prcpuraçilo de entol peeentes DUde suostáncms que clelo.:r1lllnelll.dCiJCudência tisica ou psiquica.§ 19 Nas mesmas penas incorrequem, ilcgalmente:

Aumento cli~ pella.

IncentiVo ou dtlusllo do uso de entor­pecentes ou de substância que de­terminem dependência Ilsica oupslgu/ca, '

lleCl&Ífa legal,

Forma qUi/lificada.

Local destinaclo ao uso de IImrorpe­Cel!te ou de substância que deter­minc dcpendência Ilsica ou psf­quica.

'1lluuzimento ao uso de entorpecentesou da substdncia que determtnlJdependência lisica ou pslqUica.

Pena. - ReclllP,lio de 5 a 8 (oIto) ta de 'Norões, Francisco Amaral, Dra­nnos, e mIlHa elc 50 a 100 vêzes b sl1lo Cn.latlo, AlIeu Gasp/lrlnl, Nossermaior salãrlo-mlnlmo vlgenté no Almeicla, Nadyr Rossetti, HenriquePuls. EdillJ.rdo Alves, Emmanuel Pjnl1elro,I _ Importa ou exporta, vende OU Oceano Carleial, Maurício Toledo,expõe íl. venda, fornece, ainda clue Santllll Sobrinho, Ildéllo Martins,a titulo gratuito, transporta, traz Gasào MUller, Daso Coimbra, Flexl1consigo, ou sob sua guarda, maté- Ribeiro' e Olivir Gabardo. Não com­rias primas rlestinadas-à prepara- parecel'am os Senhores Bezerra dt>ção de entorpecentes OU de suos- Mello e Plinio Salgado. Ata: abertostânclas Cjue dcterm1nem depen- os trabalhos sob a. presidência do 80­dencia fisica ou pslquica; nhor Euripedes Cardoso -de "B'er.Elzes,II - Faz ou mantém o cultivo de a Secretãria procedeu à jeit,lr!l dvplantas c1estlnnàns 11 prepal'ação ata da. l'iJunlão anterior, a qual foide entorpecentes ou de subStl1n- aprovada sem restrições Expect'el,',e:elas que dete.rminem dependência o Senhor- Prl'5ldente dá cie'1f"n elos[islca. ou pslquicl>. - , têrmos da. col','espondlmcia. em :,ue oIII - Traz cOllsigo, para uso pró- InstItuto de Pesquisas EconomIas daprio, substâJilcillo entorpecente ou. Universidade de São Paulo, em at"n·que determine dependência ffslca d!mento a solicitação deste órgãu téc-ou psiquica, mco, remete dois volumes 'da illll,li·§ 29 Se o agente é farmacêutico, caçâo "Análise Econômkl:L,do S]ste­médIco, dentista ou veterInárIo: mil. Educacional- da Região Contro-Pena - Reclusão, de 7 (sete) li. Sul". As referidas obras encontl'am­10 (dez) anos, e multa de 80 a150 vêze.q o maior salário-minimo se na secretaria, à disposição dos in­vigente no Pais. ' teressados, Não constando da pautaW39 Prescrever o médico ou den~ dos trabalhos matéria para ser apre­tista substância entorpecente, ou ciada, o Senhor- Euripedes Cardoso deelue determine dependência flslca Menezes renova apêlo nos senhoresou psÍquica, ou em dose evldente- membros da Comissão' para que rela­mente maior que a necessária ou te~; .com a possível brevidade, as 1'1'0­com infração do 'preceíto legal ou poslçoes que lhes foram distriquidus,regulamentar: A seguir, distribui os projotos cons-

o Pena - Detenção de 1 a 5 anos, !;antes da relação em separado e dáe multa de 10 a 30 v~zes o maior por encerrados os trabalhos às dezsalárlo-mlnlmo vigente no Pais, I' "~s e '···nta e cInco minutos. E§ 4.9 - As penas do parágrafo an- para constar eu Marta Ciélía Orrico,terior sáo apllcadas àqueles que: Sec tá' I i tI _ Instiga ou induz alguém a ' re na, avre !lo prçsen e ata, qu~ iTA DA 9" llEUNIlIO ORDINARIAusar cntorpecente ou substânola hda e aprovada, será assinada pelo REALl:tADA EM 23 DE JUNHO •que determine dependência ffsica Senl--r Presidcnte. DE 1971ou psiqulca; . DISTRIBUIÇãO FEITA PELO SR,II - Utlllza local, de que- tem a PH..".u~DENTE, DEPUTADO EUR!- As dcW;.sc:ls horas do dia 23 dt! ju·,proprIedade, posse, administração P_DE.s CA1=l:OOSO DE MENEZES, "lho de mIl novecentos e setenta e i1m.ou vigliância, ou - consente que - EM 28 DE JuLHO DE 1971. presente.) I)F SeHhores Deputados Tou-outrem dêle se utilize, ainda que 1'111110 Dlmtns, Prl'sldente, Harry Sau~\1, titulo gratuito, para uso ilegal' Ao Sr. Oceano Carlelal - ReJa- er, Vice, P)'osidente, Milton Bramia?de entorpecente ou de substlincia tor . Homero Sanlos, Norberto SCl1mldt'que determine dependência flsica Projeto n° 2.178-60 - do Sr. Jaeder Al'thur Santos, Vinicius Cansançã';

mou ~qcUlo'Cnat;rl'bul d;' "'ual'qunr for- AMi!Jdergaria, que "Institui' o "Dia do Ivo Bl'ai'a, Fcrnando Magalhães, Leo,

v ... ~ e Ico", fi. celebrar-se anualmente II o"ldo Peres Floriln C ti h Aldma para incentivar ou difundir o 5 d ' . - ., ou n o, ot t d b e agôslo, data natallc!a de Osw"j- Lupa, AllJos de Andrade, Felxol.o l"i-

uso de en orpecen e ou e su s- do Cruz". lho Jcác: Casteio. Wilmar GUimaráe3tãncla Que determine dependen- Ao Sr, l'arsifal Barroso - ReJa- Pedro Collin, Adhemar' Gl1l'si, Athl·lela ílslea ou pslquica. tor ' "§ 59 As penas aumentam';se de COUT'y e Pedro Carneiro, rcuniu-se aum terço, bC ~a substância entor- Projeto n° 562-67- - do SI', Francis- C'om;&slio de Finanças, 1Ja saIR 16 dopecentc ou que determine depen- co Amaral, que "Iscnta dos Imv~rlI- Anexo n, Abertos os trabalhos, !}

dêncla flsica ou pslquica é ven~ mentos para o fxercíc!o da advocll- ecnhor Secretário procedeu à Iclt,lIr8.dIda, ministrada,- fornecida ou ::;a, , lllStit!!ídos pela LeI n" 4:21fi, cle da ata aa rcunlão anterIor. aprovadaprescrita a menor de 16 anos", "I E' IlbrJ] d<' 19"3. os 'ld-;'Iit,it.o,; nas ser,1 "csh'lções, Ordem do DIa. 1)-§ 61 No càloulo da multa, levar- '·'r.clO dades de- Direito anlenormen:~ Pl'ojeto 'n~ 312-67 do Sr Doin Vieirase-ú, em conta o salário-mlnimo Cal?'"S~!10 de 1964 e dã outras provicl@n... que"u.cd!fica.o'parágrifoaq do 'H~vigente na data da Infração " . I 'penal. Ao Sr. Aleir Piment _ R 1 to t go 81 Ga Lei n9 3.807, de 26 de agos-

N9 '1 EI1l<!l'!da elo r.. 'ri a . e a r to do> 1960, e revoga. dispositivos da2,27r.-F-70 '11' ,"S~l~ °no~~ :':,;Je~ .... Decwro·jei 119 66, de 21 de novembro

Dl!-se a seguinte redação ao paràgrafo único do art. '19: artigo 'I" do rfc,pt~,.lei'!l" :,~3<:<tt ~9 ele 1~66, que alte1'a disposições da (lI·l'arilgra.fo único. SOb pena de perda de cargo, &eus diretore.q ficam lI' I. \~lLlbre ~,. i~ú6 Qll' ,",~, .c~:. tarla ,Lt:.' Orgânica da Previdimcia 50·

obrigados a comunicar às autoridades sanltárlas os casos de uso e tráfIco tituto "acl' r.a' cl': Cine( i,."' 't-;r~n !~'- cial".. Relator: Deputado NorlJel'todessas substâncias no âmbito esc~iar. ~'cIUSÍl'1l co:nj;dónclll d:: 'l>~ ',lO ~~ 5r;ml,di, Parecer co~trário,_aprovado

Nq 8 censura de !lImps, estende aos paga- por unl1mmldade. VaI li Seçno de Co­me ',~ (,' r:-!,BJ:nr de filnnc h,lfl"'li. m~s.·f\c.~ Permanentes. Encerramcnto:

Aoreseente-se ao art. 20 um parágrafo: dos a preços fixc,s o disposto lei arç 4~ N:tda mais havendo a. tratar, às deze.s-Art, 20. cht Lei n° 4.131, de 3 de set~mbro de se~s hC>l:fi e quinze minutos, o_senho:

i outro na. lfl62, prorroga por El meses "lsl'ositI- P'('sil1e..te encerrou a l'eUnlao. E,Parágrafo único. Este procedimento prefere ao de qua quer \",'~ de legisia"ão sôbre a ex'lb',(,'o de para constar, eu, Maria Geralrla Or-

U1struçào c julgamento. ,- , ) y '~p k S tá I 1 I. , NY 9 oi mes nacionais e dá outra- f "0\!. rlL'/) IIpi/, ecre r a, aVl'e a pril"(if~n~jas" . ,. sente aíl\ que, depois de lida. e apro·

Acresc~nte-se um parâgrafo ao art. ag: ~ Ao Sr, MauricIo Toledo _ R(.lat.ot vada, será assinada pelo Senhor Pre-§ _ A ,medida disciplinar prevista. neste artigo sõmente será aplicada Projeto no 107-71 _ do Sr. Fábio siõente..-:. Deputado· Tourinho Dan·

lIe ficar devidamente comprovada a culpa do aluno, assegurada sua defesa. F~nseea - que modIfica o Decrdto- /M. r'fl'1l1dente,SllIa da Comissão, 15 de julho de 1971. - Deputado Brigldo Tinoco, lei n° 594, de 27 de maio de 1>169 oue

Vice-Presidente no Exerclclo da Presidl!nc1a, - Deputado Murilo Badará,. institui a. Loteria Esportiva l'ederal e ATA DA 4" REUNIÃO EXTRA08DI­Relator, dá outras providêncIas". NARrA. REALIZADA EM 6 DE JU­

LHO DE 1971DISTRIBUIOAO FEITA PELO SR. Federal do RIo Grande do Norte e dá Ao Sr, Nosser Aimelda - Rela-

PRESIDENTE, DEP. EUR1:PEI?ES outras providências". _ _ proi~~~ n0 181-71 do Sr T T Vg~~~o ~~ ~:mZES, EM 21 ATA DA 13" REUNIAO ORDINARIA, gas, flue "dI"Llplin~ o pagam~~to a~~

• :REALIZADA EM. 21 DE JULHO ver~âs destl~adas a auxillar o Tea.Ao Sr. iltéllo Maroja. :.... Relator DE 1971 Iro ,

Projet? de De_c. Legislativo 22-'11, 1h~o~eVi~~ ~~v~c~~;s d~ :tn~ jU; COMISSÃO DE FINANÇAS. ~ Com, Relacoes Exter~o.res, que um, em .sua sala no Palácio do Con·

Aprova o Protocolo AdICIOnal a~ gresso, às dez horas e quinze minu- ATA DA 8' REUNIÃO ORDINATII tAcôrdo Cultural entre, o Bras!! e Por tos reuniu.se a ComIssão de Educa- REALIZADA EM 16 DE JUNHOtug~l, assinaq? em LIsboa, a .22 de çã~ e Cultura, preGentes os Senhores _pE 19'11abril de 1971. _ Eurípe"-- Cardoso de_ Menezes, Pre- TURMA "lo!'

Ao Sr. Moacir Chiesse - Relator sldenteô Murllo Badafó e Brlgldo' Ti·Projeto 207-'11 _ do Poder ~ -Exe- noco, Vice-Presidentes; Manoel Al- As d<'2.c-Bseis horas do dia. 16 de lu

cutlvo (Mensagem 251-71), que "auto, melda, Tormund Nasser, Parsifal Bar- ugQ de mil novecentos e setenta e um ..riza. a incorporação da Faculdade re raso, Alclr Pimenta, . Btélio Maroja, pr!)Sf:utes os Sênhores Deputados 1'0\1Ciéncias Econômicas, ContábeIs e Ary de Lima, J~ G. de Araújo Jor- l'Ínll0 Dantas, Presidente, Sousa SanAtuariaiS de Natal à. Universidade ge, Pedro Ivo, MolY.".!r Chiesse, Bezer- tos;- Vice-Presidente, Hal'ry Sauer

1Têr9a~feira: '17 DIARIO PO CONGRESSO NACIONAL.' ,(Seção I)' :Agasto de 1971 3983

rll.a a. Incorporação da Faculdade deCiências Econômicas. Contábeis' IAtuar!a.1s de 'Natal à." Universidad~ 1'0;­d~~~\ 'do Rio Grande do Norte".IlESENHA DOS TRABALHOS REA-

LIZADOS NA REUNlii.O ORDINA­lllA DE 22 DE JULHO DE 1971Projeto de Decreto Legislatlll'o n.'

21-71 - (Mens, n.o 236, dt) 19'11, doPoder Executivo) - "Aprova a Con·venção para" evitar a dupla. tributa­ção em matéria de impostos sôbr!J orendimento, firmado entre o BnslI 6Porlugal em 22 de abril de 1971".

Relator: Deputado Jorge VargasConclusão: Aprovado, por unanimi·

dade, o parecer favorável do Rela,to" ..Vai à Seção de Comissões Permanen·tes., ',I ,

DISTRIBUIClíO DE PROJETOEM 27 DE-JULHO DE 1'\171

"Ao Sr. Ivo Braga:'Projeto n,~ 4,696-C-58 - Emendas

do Senado ao Projeto n.O 4.696-B d~1958 (da Câmara dos Deputados, qüQ"reostrutura o Quadro de Oficiais Ve~

t~rlnários do Exército'e dá outras pro.'vidêneias" •

COMISSÃO DE 'FISCALIZAÇÃOFINANCEIRA ETOMADA'

- DE CONTAS

!io Dlbhlto Federal e dá. outras pro- jeto n° 202-71,do Poder Executivo, rejeição. Vai à Seçio 4e Comissõesvidências, Relator: Deputado Ivo que "Concede aumentá de vencimen- Permanentes. 'Braga. Parecer favorável; aprovado tos aos funclolláríos da Secretaria Gs· Projeto n 01.052-68 _ do SenadoP01' unallimidade, Vai ~ Seção de Co· "ral do Tribunal de Contas da Uniiio Federal- "Dispõe sôbre a aposenta­mis,sõcs Permanentes. 2) - Projeto e dá outras providências". Relatnr: dorla. por Implemento de tempo den9 104-71. do Senado Federal, que Deputado Ivo Braga. Parecer Iavorn- ,contribuição no desemprêgo".~concede aumento de vencimentos aos vel aprovado por unanimidade. VaIfunclonálios da Secretaria do Senado á Seção de Comissões Permanentes. Relator: Deputado 'Aldo LupoFederal e dá outras providêllcias. - 2) Projeto n °2.989-61, do Poder Exe- Conclusão: Aprovada, por unaniml-Relator: Deputado Ivo Braga. Pare cutivo, que "Altera q artigo 1° do De- dade o parecer do Relator pela rejel­cer favnrável; aprovado por unanimi- ereto-lei n" 538, de 7 de julho de ção. 'Vai à Seção de Comessões Per-dade. Vai à Se~ão de Comissões Per- 1938 com a respectiva ~ modificação t

U 'I. 94 d fi manen p-~. "manrntes. Encerramento. ÀS qUlnZ6 dada pelo Decreto- el n' 3.5 , e. pl'ojetd n" 1.106-68 _ do Sr. Adhe-horas e trinta. minutos, nada maio de setembro de '1941. Relator: Depu- mar Ghlsl _, "Concede aposentado­havendo a tratar, foi encenada a reu-" tado Wilmar GuImarães. Parecer pe- ria, ,por velhice, ao. trab~lhador ruralni90. m, para constar, eu;-Maria Ge- la. 'rejeição, aprovado por unanlmlda- e dá outras provid~mclas'.rlllda Orrlco Pllpalc, secretária. lavrei de. Vai à Seção de Comissões Perma-,Elo presente ata que, depols\de llda. 6 nentes. 3) Projeto n",1.052-68, do Se- Relator: Deputado Aldo LUpoaOrOVl!nll. será assinada pelo Senhor nar'~ Federal, que "Dispõe sôbre a Conclusãb: Aprovado, por unanimi.l?l-(!sidcnte. Deputado Tourinho aposentadoria por implemento de dade, o parecer do .Relator pela !e­lJantQ.s, Pl'csidente. _ tempo de contribuJçiio no desemprê- jeição, Vai à seç~o de Comissoes

go". Relator: Deputado Aldo Lupo" Permanentes.,RESENHA DOS TRABALHOS REA· Parecer pela rejeição, aprovado porLIZADOS NA REUNIÃO ORDINA- unanimidad•. Vai à Seção de Comsi- RESENHAcrDOS TRABALHOS REA-

RIA, DE 14 DE JULFIO DE 1971 sões Permanentes. 4) Projeto ... ", .. UZADOS NA REUNllíO ORDINA-pj'ojeto 119 1.053-68 _ Do Senado n° 1.106-68, do Sr,' Adhe!Uar' Ghlsi, RIA DE 21 DE JU:LHO DE 1971

Fedrml - "Determina a fixação dü. q~e "Concede a.posentadorm, po~ ve- Projeto n' 1. 616-68 _ do Sr. Arol-preço Umltc no calçado de fabrica- lhlce, ,ao trab,,:lhàdor rural e da ou- do' Carvalho _ "Concede ao Traba­çl'm Iladonal e dá outras providên- tras providêncllls". Rela/or: Dep~- lhador o acréscimo, de um dia de í~-olas'" " tado Aldo Lupo., P:lrccc!' pela reJel- rins por domingo, ferIado ou dia de

RpÚ\im: Deputado Aldó LUllCJ. ( ção. aprovado P9~ lln:mlmidade. Vai folga que trabalhe extraordÍI'ària-COÍlclmão: Aprovado. por' unanimi áo Seçao de ~omlssoes .1!'ermanel1tes. menie e dá 'outras providêne!as"_

dílde, jJP.recer pela l·ejelljào. VaI il. Se· Encerr ~ent~. Nada InalS havendo a Relator: Deputado Willmar Gui-cno d~ .()omissões Permanentes. tratar, o. Sel.hor Presi~ente encerrou marães.' -, .'80 reuniaa. às dez e trmta hOTas. E, Conclusão: Aprovado, por unanimI-ATA DA 10~ REUNU,O ORDINARIA para constar, eu, Maria. G~alda Or- dade o parecer do Eela,tor pela re-

REALlZJj,DA. EM 14 DE JULHO rico Pllvak, Secretária, lavrei a pre- leiçã~. Vai à Seç(jo de Comissõe1.DE 1971 . sente ata que, depois de lida e apro- f'ermanentes. ' ATA DA 3." REUNIÃO EXTR,lOR.TUIl1\IA "A" vadfl, será ass!mtda'me10 Senhor Pre- Projeto n" 22-A-67 :.... Emenda de DINARIA, REALIZADA EM 3 D.'!:

sldente: - 'Deputadô Tourinho Dem- l?lenárlo ao Projeto, do Sr. Cunha JULHO DE 1~71tas, ""residente. Bueno _ que "Estende ,á Comarca. de As dez horas do" dia oito de )1)/110REDIS1'RIBUIÇÃO DE PROJETO Osasco - Estado de São Paulo, ., ju- de mil novecentos e setenta e um Clá

EM 15 DE JULIlO DE 1971 risdição das Juntas de Conciliação e sua Sala de Reuniões. reuniu-se", Co-A!, SI': Athie Coury: Julgamento da Capitãl", : ' milosão de FiscalizaçrLo Finanéelffl e

Tomada de Contas sob a PresIM'.ditProjeto nq 1.998-68 - do Sr. :AdY- , Pelator: Deputado 'João Castelo do Senhor Deputado Gabriel Eei'm~'i,li'?, Vianna - "Dispõe sõb~e as féri'ls 'C~nclusão: Aprovado. por unaniml· Presidente e presente~ 05 • Senhuresna?_ "gozadas por servldores. da dade, o parecer do Relator pela Re- Ef.nrique Fanstone,' Vice-PresidenteUmao • Jelçlío. Vai à Seção de Comissões na Turma "A". Arlindo Kuuzlcr, Nus-DISTRIBUIÇÃO DE, PROJETO~EM Permanentes.. ~ ser de AlmeIda., ~Joa'luim Macedo.

15 DE JULHO DE 1971 Projeto n° 774-67 - do Sr. Adhermr ThlJ5dulo de Albuquerque. Athos' deGhisi - "PermIte ao empregado ma- Andrade, José Bon:rilClo Neto, S:nvp.t

- Ao Sr. Athlê Coury:~ triculado em escola. de nível superior Guazzelll, Joel Fcrrelra. Dayl de AI·Projeto' n° ~208-71 - do Poder Exe- retirar•. anualment,e. até metade do meida, .Eurico RibeIro, Bento G!1tlçaJ­

outivo - Concede pensão 'especIal a respectivo dE!p6!nto Integrante do ves e Heitor Ca\·a~canti. :Deixaram rlebeneficiários legais de membro inte- Fundo de Garantia do Tempo de- Ser- comparecer os Senhor'~s Josias :JA.'ite,

. o" Ricardo Fiúza. e Walson Lopes, Vi-grante do grupo de atração e pacifi- VIÇ . ce-Presidente da. Turma "Bu • Abrln-c~:;o dos índios Cintas Largas.' Relator:, Deputado João Castelo do os, trabalhos o Senhor Pl'eslrlente

Ao Sr. 'A' lberto Camargo: Conclusão: Ap~ovado; por unaniml- !êz le!' e colocou em discussão", Atn.d d R I t I anterior que foi aprovada.' por unatll-Projeto na 207-71' - ,do Poder Exe- (!~_ e, o parecer o ~ a 01' pe a au- midade. A seguir o Senhor Prel'dr'!1"e

cutivo - Autoriza a incorporação da dtenela ao Banco Naolonal de Eabl- Informou ter recebido do Tribunal etl:Faculdade de CiêncIas Econômicas, tação., " Contas -da União, relaçiio de todos osCont..beis e Atuariais de Natal à . projeto n° 1.0~~-68 - do Sr. ~an- órgãos públicos que man!puljlm comUnIversidade Federal do' Rio Grande c1S~O Amaral - Dá '10V~ redaçao ao o erário "e que são obrigados a {l~es-do Norte. artigo 212 da Consolldaçao das LeIs tal' contas àquela Côrte. Orientando-

" do Trabalho". se pela pauta dos trabalhos deu " pa-Ao 2:,.Walter Silva: . Relator: Deputado Aldo Lupo lavra ao Deputado Theódulo de Albu-'

Projeto n' 209-71 - do ,Pocter Exe· '. "querque para ler o parecer emitido né"cutivo, - Autoriza o Poder Executivo Conclusao: Aprovado, por unanÍlnl· processo referente ao Recurso d:l.lt desopropriar em favor da Emprêsa d~.de,. o parec~r.d~ Relator pela au- "Fundação Sinhá Leite", de Boa Es­BrasileIra de Telecomunicações. _ dlen~la ao Mmlwterio do Trabalho e perBnÇa - MG. favorável à mateua.EMBRATEL - <) doínínio direto 'de Prev1d,êncla Social. Colocado em discussão e votação ote .:enos no Estado da Guanabara' Projeto n,' 1.869-&8 - do Sr. RQ. parecer do Relator foi aprovado sel!j

. . zendo de Souza - "Altera o llrL. 2," ressalvas. A seguir sollcltou que ORESEN;HA DOS TRABALHOS REA7 da Le. n.· 4.281, de 8.11.63, que "in&- Senhor Deputado José Bonifácio Nc­LIZADOS NA REUNlíí.O ORDINA- titui abono especial em caráter per· to, como Relator, lesse o parecer eml-

I RIA DE 15 DE JULHO DE 1971 manente. para ll,~osentados delns~itu· tido no processo referente ao ReclI.'3op •. to • 202 71 (. tos de Previdência". . do "Colégio Dom Bosco"," de Pôrttl

IOJe -n - - M"em. 224-71) Relator: Deputadr .ibrgeVargas V Ih T it6 i F d 1 d •- po Poder Executivo, Concede. au- Conclusa-o.' Aprovado. por unan!y.,\', e o, err r o e era e Ronda-m to d i to .. nía, favorável à matéria. Coloradoen e venc !?en s aos fun~l:Jná- dade, o parecer favorável do Relator . .em discussão e votação, foi apl'ú\'lldo,tios da Secretarll1.. Geral, do rrlbunnl Vai à Seção de Comissões Permllllen- sem ressàIvas, o parecer do Rel'!o."'.de Contas da' Unlao e da,. outras pr('· tes .. ~vldências" . , ' Solicitou, a seguir o Senhor Deputudo

DISTRIBUIQ/10 DE FROJETO Athos de Andrade fizesse a gentileza.Relator: Deputado Ivo Braga 'EM 21 DE JULHO DE 197r de ler pelo Deputado Bento GonçaIVfS "

" que te encontrava no momentll" rOla- Conclusão: Aprovado, po,· unanl- .Ao SI', Jorge Var""": d I to .midade, parecer faVorável do flelat.or. ".- o rec n • o parecer emItido pelo Re-Vai à Seção de Comissões Perma- Projeto de Decreto Legislativo n.' lator t;f Proeesso ~eferei1te ao Recor-nentes. 21-71 - (Mens. 236-71l - do P,\de~, sO,~a Casa da Crl~nÇl1 de Pôrto jS1ô-

Executivo - "Aprova a Convençã.:J Pl),- yo , Além-Paraíba - MG. favo;:ilvalProjeto no 2.989-61 - do Poder 1'80 evItar a dupla. tributação em ma. a ma_térla. Corocado em disCUSS!L0.e

li:xecutlvo -' "Altera o artigo 1° do téria de Impostos sôbre o rendimento, votaçao o parecer do Relator foi apm­Decreto-lei n° 538, de 7 de julho de firmado entre o BrasE e Portugal cm ~ado por. u~nlmldade. O~ três pro-1938, coro a respectiva modJIlcnção 22 de abrlJ de 1971". cessos aCIma aprova?os serao encam'~dadflo pelo Decreto-leI 11° 3.594, de nhados ao MinistériO da EdueaçlCl 65 de setembrc! de .194". REDISTft.WUIQJíO DE PROJETO Cultura, para as providêncIas cab!-

EM 21 DE JUU-lO DE 1971 vels. LogO após, aproveitando a. pre-Relator: Deputado Wilmar Guima' Ao SI' Ivo Bra'''a' sença. do Senhor Deputí/:.do Dayl de

l'ães ' b • lIlmeida, membro da Comi'ssão e Vice-Conclusão: Alll'OVlldo, porunani.. Projeto n." 207-71 - (Mel)s. 251-711 Lider da Arena, o Presidente fêz ap!Í;-

midade. o pr-recer do Relator pela ~ do Poder Executiv, .- que "Auto· lo ao mesmo no ,sentido de intercedi!{

A~ dez horas. do rlia qnatorzc dojulhO' de i.ll! novecentos e setenta eunl, r;n~,entei, os Senhore.~..neputad().s

'1'0111'11,110 Dantas, Presidente, Sousa'Santos, Vice-Presidente, Harry Sall­er, Vice-Presidente. Aldo Lupo, Reln­t<lr, }Jl'tiro Oarneh'o, Dyrno Pires,AdallJpr"ro Cama.rgo, Athos de Andra­de. J01'ge Vargas, Atlltê Coury, Joa­quim Macedo, Florim Tourtnho, Ar·thur Sal.tos, Eomero Santos, WalterSilva, I'rlxoto Filho, Fernando Maga­lhãeR, ÜZ!lllUm Coelho, MiltOll Bran·dão, Dia, Menezes, Ivo Braga, Adhenl~r Ghi'i. NOl'berto Schmidt, WllmnrC-uima,i'l('&, João oastelo e Alair Fel"reira, 1cl1nlu-se a Comissão de Finau'cas, nu sala 16 do Anexo n. Abertos05 trabalhos, o Senhor SecretárIo pro·cedeu 1:. leitura da ata da reunião antelior, Dpl'ovada sem rest.ições. Or­dem d" DIa: Projeto nY 1.053·68; doSellado Feder'al, que "determina a fi·l(!\çáo dt. preço .limite 11<1 calçado defabrkaçâo nacional, e dá outl'as pro·vidêncJUs". Relator: Deputado AldoLupa, Falecer pela l'ejeiçáo" aprOV!1­do pcr cmunlmidade. ,V'lli à Seção deeomissões Permanentes, Encerram~n­ttJ: Ils tle?, horas o quinze minuto.Iluda nlUJ5 havendo a tratiu, o Senhç,rpl'(;EidcnLc enoerrou a 1eunHio, oonvide.mIo o~ Sr llhores Deputados pru·sentes pu l'O. uma visita de cortezia aoSenhO!' Presidente da República, quefoi l'ellII~ada em seguida. - E, paracOnEtar, eu. Maria Geralda. Orrico PIL­1wl., BC(,l'dúriu, lavl'oi a presente at~

que, devois de lida e. aprovada.. sel'all.osinadll pela Sellhor Presidentc. ­DerlllilHlo' 7'ollrlnho Dantas, Pres!dente,ATA DA 11> REUNlílO ÓRDINARIA,

REAL.(ZADA EM 15 DE JULHODE 1971 -

Às dez horas do 'dia quinze de ju­lho de mil novecentos e . set'lnta eum. presentcs os Senhores'DeputadosTourinho Dantas, Presidente, HatTYSauer. Vice-Presidente, Alair Ferrei­ra, Jorge Vargas, Norberto Schmidt,Wilmar Guimarães. Walter Silva,AI­do LUpo, Arthur Santos, Dias Mene­I:es, Pedro Oarneiro, Homero SanLos,Joaquim Macedo. Peixoto Fllho. FIo·rim Coutinho, Ivo Braga, Ozanam"Qelho, AthflS de Andrade. João, C'lS­telo e Fernando Magalhães, reun\;l ·ze.• Oomissilo d'J, Finanças. )'la sala 1&"o Rnexo lI. Ordem do Dm: 1) Pl")-

:;>,!:,!}'j. Têrça-feira 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971

junto ao L1<lar do Partido e mecimo de C:::01lS~tulção e Justiça para qUe ,se lar. eu. Wilson ltieardo Barbosa. vian- lida e aprovada. será as.sinadlI. pelojunto nos l.lemlJrDs da Mesa. COll re~ pronuncie sôbre a constituclonalldad~ na. 'Secretário, lavrei a presente ata Senhor Presidente, Gabriel Hermes,Inçuo à falta tle funcio!lârios nolSk! da'matéria. Pedindo a palavra. o Se- que, depois' de lida e aprovada, será Deputndo.Ól'giw 'ú,cnioo acarretando, com 1:;';<1 nhor Deputado Dl:yl de Almeida após assmada pelo Senhor Presidente. ATA DA 13.& REUNIAO ORDJNARI,1,s61'1o'l ll'an::;lorno~ no bom ando.:1'en- tecer consid2l'eçiíes sôbJ'e o projeto em Deputado Gabriell:Iermes. REALIZADA EM 21 DE JULHOto do =us trabalhos. Peàindo 'Wl! pauta, manifestou-se favorável !lO pa- ATA DA 4. REUN1Ã.O EXTR40R. DE 1911aparíe o Del':Jtlulo Tlteódulo, de Al- recer do Senhar Relator .. Nãl? haven- DINABIA- REALIZ,IDA E1I1 15 DE As dez ho-" do dia..-:..-te e um- -d~bU'1uert]ue mani1eswu-se solidilrJO CUill do mais quem quisesse dIScutir a ma· JULHO DE 1971 .~ vm ~(1 D1;: 'n (:0 S~hor Presidente e .'l.Jl"C- térla,' o Senhor Presidente colOCilc-a \ lulho de mil novecentos e setent:. 8"eltoJ; P,,"Ptl Iuhr da importànc1~ 'la em votação. tendo sido' o parecer da As dez horas do dia. quinze de ju- um, em sua Sala de ReunJõe5, 1'1:..('orr,ill:~() no conte::fo ConstituC!on...J Rel.a.~ pela Audiência à Comiss5.o de lho de mil nov~entos' e setenta e niu-se a Comissão de Fiscalização Fl4clt' F,oJs, Nada, IIll1ÍS havendo ao 1r.1- constituição c Justiça aprovado por um, em sua Sala de ReUDióe5, reuniu- -IlaDCeÍra e Tomada de contas 'SOb alar l, S:llllor Presidente encerrollo a unanimid.:.de. O Senhor D'~\lutado Jo- se a Comissão de Fiscalização·Pinm- Presidência do Senhor Deputad:> Gs­rf-UI1I11Q Jj;; onze horns, convocando st- .Bonifâclo Neto solicitou a pauna cclrll é Tomada de Contas sob a pre- brie' Hermes. Presidente e l:1'e.>e ,telloutra parei o dia 14 lquatorze) de IU- P<l'll informar aos presentes que in· sldmeia do Senhor Deputado Gabriei os senhores Nasser Almeida, Josélho, CjlmrLl1.-reiJ:a. as C:ez horas E, lercedeu junw' ao Deputado "Célio Hermes, Presidente " presente! os Hadrlad. Theódulo de Albuqllecque,paro const,,,r, eu, Wilson Ricardo Bar· Borges, Relator'na Comissão de Cons- Senhoxes Henrique Fanstone. Viee- Joel lt'enelra, Athos de Andrade••TosébOS.L Vbnna, SecretArio, ll:vrei a pre- lituição e Justiça do Projeto 0.. _... Presidente da Turma. ",A", Walson BonUácio Neto, Arlindo KUDS1er, Da.VIsente at-a. Cjl'e. d"pols de lida e clf)1'O' 1.635-68, que :'dispâe sôbre a iltua· LopeS, VJce-Presidentl1 da Turma de Almeida. Heltor Cavalcanti. Paten",mua, terá assinada pelo Sen!lor !"te- ção das Comissões do Congresso Na· "B", Nossér de Almeida, José Haddad. ta Frota. Walsem Lopes, Joaquim Ma­hirlenlc, Deputado Gabriel Herm!!8, elona! incumbidas da flscallzaçàa fi- Parente Frota, Aécio Cunha. Joaquím cedo e Joslas Leite. Deixaram deIlTA n.4 12.& REUNIAO ORDINARF.4 nancelra e orçament:\ria da U"liiio", Macedo. José Bonifácio Neto, Dayl de comparecer os. Senhores Hem'lqU8

REALIZADA EM 14 DE JULHO e que o mesmo prometeu-lhe illr um Almeida. Heitor cava.Icantl. AthooJ de Fanstone. Sinval Uuazzelll. ~lc3rd(Jrápido andamento para o assun~. Anélrade, Arlindo Kunsler, Freitas Di- Fium e Eurico Ribeiro. Lida e dls"U4

DE lD'11 Voltando a palavra ao Deputado niz, Theódu!o de Albuquerque e Jo- tida, a Ata anterior foi colocada. em-As (lez hor:\S do dia quntoue ~;) -iu- Dayl de Almeida este in1ormou à alas Leite. Delxal'3Il1 de compnrf'Ca' votação. sendo aprovada sem re3sal.

lho tle mil uovecentos e setentâ. e 'Ul' Presidência ter conversado longamell o~ Senhores Deputados Sinval Guaz- vaso Por falta ne matéria na p'lutll(jm SUl! S-~ln. ele Reuniões, reunu:-Stl te com o Lider da ARENA. Deputado zelli, Ricardo Flúza, Eurico :Ribo.Jro 'l em virtude de vArias proposições esta·11 Co'llis.3ào de Flscal12ação ll'lnanrel- Geraldo Freire e com o 3.· SecretárIO Joel Ferrelra.. Lida e discutida li Ata rem dependendo de respostas de au.1':1: E' 'l'omnlh de Contas Eob a P, L'iJ.- da Casa, Deputndo Anlaral de Souza. anterior foi colocada em votação ,t..n- diências a outros órgãos e parecere.-dfmein, do' l'knl1or Dêpulnclo Gllhl'!l'1 a respeito da falta de Iunclon~rios do sido aprovada sem ressaivas. O Se- dos Senhores Relatores•. o SenhutHerillGs, PresldWlte e presentes Ol> lendo ambos conversado com o Senhor nhor Presidente, Deputado Gabriel Presidente e os demais Depul;,idoa8enl',fll'es Henrique Fanstone. Vice" Diretor Geral. eXJlOndo a situ~çlJo Hermes, explicou aos membros desta presentes se limitaram a discut'r ,rl'e~jC!enle da Turma. "B", JO'lquim acreditando, por isso, que a Comissão Comissão que a. presente Reunião ti- respeito do funcionamento dê5te OI'Mlm'do, Athos de Andrade. H~irol' será atendida no que pleiteia. Agra.- nha por objetivo abordar assunto ja giío. da sua importãncia e das dlfl.Cavalcanti, ,José Haddad. José Brml- decendo o fnterésse demonstrado pe1:Jl tratado superI1c1a.imente, em "l!1tras cuIdades que vem encontrando co~rárlr> Neto, Dnyl de Almeida, Nosst1l Deputado Dayl de Almeida o Senl1a reuniões, qual seja o da extrema ne- a carência. de funcionários na CJas3.de Almeida, Joslas Leite. Atlmdo Presidente também deu conhecimento cessldade de medidas a serem tom:1.Iias lotada mais havendo a tratar o Senho:Knnzlu e ,ToeI FerreIra. DeiXaram :JE' ele que esteve etn contacw com,) Se- contra órgãos que não prestám contas Presidente encerrou a reunião à'5 de,com;:CJr<....er os Senhores The6dulo d~ nho... Primelro Secretário, DeplltadG quando deveriam fazê-lo, ao Tribunal horas e trinta. minutos. 'convocflndiJ, j

o\lbl1!jucrqllc, Sinval Guazzelll, Bicll.r- Elias Carmo que prometeu !ntenl9àer de Contas da Unliío: :l1:ste assunto foi outra para amanhã. dia vInte e doI.do Fiuza e Eurico Ribe.lro. Ab;indG junto ao Presidente da Comissão de bastante debatido pelos Deputadoo às dez horas. E. para eunstar. eu,os l,l';coolllo - so Senhor Presi:lent.... 'Orçamento a fim de tentar requisitar Dayl de Almeida, Nasser de A1meiOlt Wilson Ricardo Barbosa. Vianna. Se.!Jppu'lldo Gabriel Hermes fez IpT r. o, tunc.lonários daquele 6rgãIJ Cl.l1a SI! HenrIque Fanstone, José Bonífácto cretárlo. lavrei a. presente ata Cjuq,I! tn t1I1Lé'tior coloeando-a em d60',us- enc~ntram no momento. ocJosos e que Neto, Athos de Andrade ~EI Jo:tquim depoIs de Ilda. e aprovada, será allsi.>:áo e vota~'áo, tendo sido aprtluda devtdo a grande experlên'.:ia que Jl~S- Macedo que ,teceram Considerações nada pelo Senhor P1'l!Sldente, D'·pu.por unanimidade, A ~uir deu a p.\- suem poderiam prestar relevante! ser- sObre o problema. Por fim, o Senhor tado Gabriel Herm~.Inv r , li!:! Denu~ado José Bonlfáeí<> N~ viçOS a êste órgão Técnico no As5esso. Presidente info~ou que iria. ao en· D/S'TRIBUIÇAOto que. ~enito Re!:'ltor do Projetn·c'e ramento aos Deputados no que Ct'.n-, contra do PresIdente .do Tribunal U6 _L't",J'elo-Ll'sLc;lativo 0.0 303-B·&7. que eerne ao exame de Contas como as da Contss'da União, Ministro Abgo.r Re· Em 29 de julho de 19n"ml1nlPJn d'!Clsão do Tribtwal de Con- PetIobrás S.A., Rêde Ferroviária Ne- nauIt, , convidando pam isso quemtas (h União deneptória de regIStro dllral - 80 volumes - e da Presld~n. quisesse acompanhll.-Io. Nada. maIs Ao Deputada Joaquim MaceMdo ccnlmto celeb.mdo entre a SUl'~t ~TI_ ela da ltepúbliea que está por ~heg3r havendo a tratar o Senhar Presidente Aviso n." 1.393 P-55 - Do TriblJl1llIl.enêénl"ill do Plano de Valomaçila 1\ esta Calla. hos próximos dias. Nada encerrou a. reunIão As onze hordb de Conta! da. União - "Decisão .le-

- E~m1(mira da Amazônia e a MreJtor- mais .),lave~dl) a tratar o Senhor Pte- convocanl!:0 outra para quarta-feim. negatórla de re~t.ro a contrato' e •

J\1onll~ul Ol'l'unização IndustrllU ' .. sidente encerrou a reunião às onz'l dia 21 _(vmte e um) de julho,-às de~ Oficio 0.. 7lT de 4·3·54 - Do 'l1'f­Eroncm\lI S.A., com Substttutlro e:J bo1:.as..convocando llutra. para ama· horas. E. para constar, eu, Wilscn bunal de Contas da União - "Deci.S~P""" Fr,1~1'[l1 (IE'U parecer no B!'n· nha dIa 15 (quinze) de fulho, qllln- :Ricardo Barbosa Vianna, Secret4rJ::I, são denegatória de registro a contrlll<tido de que seja ollvida a COmL5t'~3 til-ferrt, às dez horas, E, para. c~ns· lavrei, a presente ata que, depois dil to", '