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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL . SEçÃO" . . eM"&, ti. FEDERAL QUINTA-FEmA, 16 DE. SETEMBRO DE 1971: SESSÃO DA 1:J. SESSÃO LEOISLATiVA 1;" LEGISLATURA EM Dl:: SETEMBRO. DE x Abertura da Sessão- :lI Leitura e assinatura. da atll. dn. SeS!áo = , - , ·m ':'" 'LeItura. do Expediente OFiCIOS , - Do Sr. Preslc1.entc da. Comissão de VaIorização Econ6mICa de. Anta- 2Ô1'lia. ofíoio n9 58. de 1971. _. - DO Sr. Presidente da. Comissão de Constituição e Justiça. ofiolo n9 :1il8, de 1971. .' , - Do SI': Presidente da Comissão-de Flnançns oficios nOS 74, 5'7 e 76, 1971. . COMUNICAÇõES - Do 81'. Eraldo Lemos comun1cando que se ausentará do Pais.. , -- Do Sr. Paulo Abreu co:.uunicando que' se ausentará Pais. REQUERIMENTO - Do S;: João Alves audiência da· Comissão de Legis!ição floclal para proposição. . PROJETOS A UlPRIl\1IR Projeto n9 ,2.342-D, de 1970 - Emenaa 'ao sen!Ído ao Projeto número 2,342-0, de 1970, que reestmtura o Serviço de Assistência Religiosa nas Pôr- çasArmadns. considera em extinção os atuais Quadros de de Ca- pelães Mlli tares e outras pl'ovidêncías; tendo pareceres: da Comissão .de . constitulçãv e Justiça, pell1. constitucionalidade e juridlcidade e, da Oomls- são de Segurança Nacional, pela. rejeição. . Parecer 54, cle 1971 (Da Ccmissão, de Constituição e Justiça) que opina. pela inexistência de incompatlbllldade entre o exerciclo do mandato de Deputado Federal e o c/l1. tunçf,o cle Conselheiro do Conselho Federal dos . Economistas Profissionai;" na Consulta, de 16 de março de 1071, formulada . pelo Sr. Deputado Fat'iã Lima ' Parecer 55, de .1971 (Da Comisslio de Constituição e Justiça.) que opina' favoril.'lelmeme à solicitação da. Comissão Especial de Desenvolvi- mento· da Região Centro-Oeste para reunir-se em áreas da referida região desde que, em missão autorizada, PCll motivo urgente e relevante e- sem ônus pl\ra. a Cü'mara. dos Deputaclos. PROJETOS APRESENTADOS Projeto n9 325, de 1971 <Do Sr. José' Oamargo) que estabelece propor- <llonalidade de empregados mú.iores de dezeSseis 'c menores de dezoito ano;; e outrlls providências, (As Comjsbões dll e JUstiça e de Le- gislação Social). - __ .. ' Projeto n Q 326,' de 1:l7:i (Do Sr. Júlio -VIveiros que autorizo. aos servi- dores púbIltos federais e autárqUicos o gôzo de férias e lioença especial em perlodo qUf se estende ao' exerc1cio seguinte àquele em que foi 1n1ciado. _ (As Comisbúes de Constituição o Justiça e de serviço Público). . Projeto 11 9 327, de 1971 m() Sr. Walter·SlIva) que altera a redação do art. 243 dE. Consolidação das Leis do Trabalho, aprovado,' pelo ·Decreto-Iei . n 9 5.452. dc 19 de maio de 1943. (As Comissões de Constituição e Justiça. c de Legislação &ocial). . .' , Pl'ujeto 329. de 1!l71 ,(Do Sr. ArdlnalRibas) que prolbc a denomina- ção de obras pübllcns em Ilomenngem a personalldades vivas e outrllS providências. (As Comissões de ConstitUição e (Justiça e de -Transportes, Oomunicações e Obrás Públicas). Projeto n 9 331, de 1971 (Do Sr. 'Braslllo Caiado) que prolbe àS emlsso- ras de a exposição de fatos relativos a. crimes, por seus agentes 0:\1 pela autoridade pclicinl, c eutras provldênelM. (A Comljlslio de Consti- tuição c Justiça). . CÂMARA' DOS DEPUTADOS SUMARIO IV ::; Pequeno Expei\iente' SIQUEIRA CAMPOS - Desenvolvimento econômico do Estado de GoiáS. MÀRIOTELLES - Qulllidade do. televisão brasileira. JERONIMO SANTANA - rnstalaçãó' de agências da Ca.lxa Econômica nos Territórios. ' ARDINAL RIBAS - Reportagem no "Jornal da Lapa": "Memórias um GigoIÔ". ' R. ...FAEL FARACO - I.senção do IPI para 'lU< indústrias da hlnterl!,n- cUa amazõnlca no que tange a cxportações internas. Liberação da exporta- g{ío de lJeJes. Verbas pata implantação da BR-319. . . JOAO LINHARES - Instalação de l'll.dioemIssorllS e.m municípios do - lnLcrior de Santa Catarina. . CARLOS COTTA - Nomeaçüo dc prefeitos para estâncias lúdl'omine- Ia.1s de Minas Gerais.- , ' ERNESTO VALENTE - Reun1ão dos PaI'lamentos Latino-Amerlcallos em Caracas. , ' CARDOSO DE ALMEIDA - Cafeicultl'll. MARCO MACIEL - Curso de Engenharia de Pesca da Un1versidMe 1tural ele Pernambuco. ' AN'rONIO UENO - Seguro de Crédito para o produtor rural. VINICIUS CANSANÇAo - Turismo, solução para o desenvolvimento Nordt!Ste. ' , JúLIO VIVEmOS - Derem dós acaizeiros do Pará DrOGO NOMURA - Monumento em honra à epopéia do Brigadeiro Oouto de Magalhães.' . HENRIQUE FANSTONE - Instalação de refinaria da Petrobrds. Dl!: BARROS - Imóveis do INPS. em Barretos, São Paulo. PEIXOTO FILHO - Carta do Ministro dos Transportes sóbre passagem 'de nível em Duque de_Caxias. Rio de Janeiro. , .A:t.íPIO CARVALHO - nlauguração de silos no pôrto de Paranagull..· RUE'EM MEDINA - O problema' do emprêgo e do subemprego. . PAMIF,AL BARROSO - Atuação da Delegação BraslIeira à. 59' Con- ferência Illterparlamentar. .V .;;;. Grande Expediente FLORIM COUTINHO - "Esquadrão da. Mortel.. SILTIO LOPES - Legislação sôbre desapropriações, I MILTON BRANDAO - Linha de transmissão de energiá. de Boa lll5- .peraça pal'" Fortaleza. - VI - Ordem do Dia DI'.AS,MENEZES, J01l.0 ALVES, LJ1:0 SIMõES. PEDRO IVO, StLVIO LOPES, WlLMAR DALLANHOL,'ATHOS DE ANDRADE - Apresentação- de prop(l,,';jções. I ' FREITAS ·NOBRE .:.. Declaração de voto do MDB ao 1'rojeto número 1.I169-A, de 1968. PRESIDENTE - consignação do voto do MDB ao Pl:ojeto 1.869-.'1.. de .1988.- ' , - - FREITAS NOBRE. 'CHAVES AMARANTE - Encaminhamento de vo.-: tação 'do Projeto 1.82il-A, de 1968. 1. 86!l-A. de 1968 - Rejeitado. . Projeto '75·A, de 19'71 - Emendado. Projeto n9 1.82tl-A, de 1988 - Rejeitado, - LINHARES (Como Llder) - Atuação da. COCFNE. _ ALCEU COILARES (Como LideI') - Análise do projeto que reduz ai taxas de juros do Fundo de O1l.rantia. do Tempo de SerViço. VIl ;:;,; Explicação Pessoal . PEIXOTO 'F.!lJHO -' de alunos bólsistas no Estado dó Rio Janeiro.' , PhCHECO CHAVES - Cooperativa Médica de Piracieaba, Sâo MANOEL' DE, A.LMEIDA - Escoras cato Martins, Minas Gerais. FAl3IO FONSECA. - Desvio de curso dágua em Raposos, Minas Q.I!' .. . . irOflij elM\<I.ARQQ - iFers!!iUlgio a do MDB 6I1lJSll.O Ji'lWkl\o

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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL. SEçÃO" . .

eM"&, ti.

~APl~AL FEDERAL QUINTA-FEmA, 16 DE. SETEMBRO DE 1971:

~'~'-lf10\\ SESSÃO DA 1:J. SESSÃO LEOISLATiVA ~DA 1;"LEGISLATURA EM ~5 Dl:: SETEMBRO. DE ~973J

x~ Abertura da Sessão-:lI ~ Leitura e assinatura. da atll. dn. SeS!áo ll.n~er!or= , - ,

·m ':'" 'LeItura. do Expediente

OFiCIOS ,- Do Sr. Preslc1.entc da. Comissão de VaIorização Econ6mICa de. Anta-

2Ô1'lia. ofíoio n9 58. de 1971. _.- DO Sr. Presidente da. Comissão de Constituição e Justiça. ofiolo n9

:1il8, de 1971. .' ,- Do SI': Presidente da Comissão-de Flnançns oficios nOS 74, 5'7 e 76,

~e 1971. .

COMUNICAÇõES- Do 81'. Eraldo Lemos comun1cando que se ausentará do Pais.. ,-- Do Sr. Paulo Abreu co:.uunicando que' se ausentará d~ Pais.

REQUERIMENTO

- Do S;: João Alves ~cllcltando audiência da· Comissão de Legis!içãofloclal para proposição. .

PROJETOS A UlPRIl\1IR

Projeto n9 ,2.342-D, de 1970 - Emenaa 'ao sen!Ído ao Projeto número2,342-0, de 1970, que reestmtura o Serviço de Assistência Religiosa nas Pôr­çasArmadns. considera em extinção os atuais Quadros de 'Efetivo~ de Ca­pelães Mllitares e dá outras pl'ovidêncías; tendo pareceres: da Comissão .de .constitulçãv e Justiça, pell1. constitucionalidade e juridlcidade e, da Oomls-são de Segurança Nacional, pela. rejeição. .

Parecer n° 54, cle 1971 (Da Ccmissão, de Constituição e Justiça) queopina. pela inexistência de incompatlbllldade entre o exerciclo do mandatode Deputado Federal e o c/l1. tunçf,o cle Conselheiro do Conselho Federal dos .Economistas Profissionai;" na Consulta, de 16 de março de 1071, formulada .pelo Sr. Deputado Fat'iã Lima '

Parecer n° 55, de .1971 (Da Comisslio de Constituição e Justiça.) queopina' favoril.'lelmeme à solicitação da. Comissão Especial de Desenvolvi­mento· da Região Centro-Oeste para reunir-se em áreas da referida regiãodesde que, em missão autorizada, PCll motivo urgente e relevante e- sem ônuspl\ra. a Cü'mara. dos Deputaclos.

PROJETOS APRESENTADOS

Projeto n9 325, de 1971 <Do Sr. José' Oamargo) que estabelece propor­<llonalidade de empregados mú.iores de dezeSseis 'c menores de dezoito ano;; edá outrlls providências, (As Comjsbões dll Constltul~ e JUstiça e de Le-gislação Social). - __ .. '

Projeto n Q 326,' de 1:l7:i (Do Sr. Júlio -VIveiros que autorizo. aos servi­dores púbIltos federais e autárqUicos o gôzo de férias e lioença especial emperlodo qUf se estende ao' exerc1cio seguinte àquele em que foi 1n1ciado. _(As Comisbúes de Constituição o Justiça e de serviço Público). .

Projeto 119 327, de 1971 m() Sr. Walter·SlIva) que altera a redação doart. 243 dE. Consolidação das Leis do Trabalho, aprovado,' pelo ·Decreto-Iei .n 9 5.452. dc 19 de maio de 1943. (As Comissões de Constituição e Justiça.c de Legislação &ocial). . . ' ,

Pl'ujeto n~ 329. de 1!l71 ,(Do Sr. ArdlnalRibas) que prolbc a denomina­ção de obras pübllcns em Ilomenngem a personalldades vivas e dá outrllSprovidências. (As Comissões de ConstitUição e (Justiça e de -Transportes,Oomunicações e Obrás Públicas).

Projeto n9 331, de 1971 (Do Sr. 'Braslllo Caiado) que prolbe àS emlsso­ras de t~levi.sã:o a exposição de fatos relativos a. crimes, por seus agentes 0:\1pela autoridade pclicinl, c dá eutras provldênelM. (A Comljlslio de Consti­tuição c Justiça).

.CÂMARA' ~ DOS DEPUTADOSSUMARIO

IV ::; Pequeno Expei\iente'

SIQUEIRA CAMPOS - Desenvolvimento econômico do Estado de GoiáS.MÀRIOTELLES - Qulllidade do. televisão brasileira.JERONIMO SANTANA - rnstalaçãó' de agências da Ca.lxa Econômica

nos Territórios. 'ARDINAL RIBAS - Reportagem no "Jornal da Lapa": "Memórias de~

um GigoIÔ". 'R....FAEL FARACO - I.senção do IPI para 'lU< indústrias da hlnterl!,n­

cUa amazõnlca no que tange a cxportações internas. Liberação da exporta-g{ío de lJeJes. Verbas pata implantação da BR-319. .. JOAO LINHARES - Instalação de l'll.dioemIssorllS e.m municípios do

- lnLcrior de Santa Catarina. ~. CARLOS COTTA - Nomeaçüo dc prefeitos para estâncias lúdl'omine-

Ia.1s de Minas Gerais. - , 'ERNESTO VALENTE - Reun1ão dos PaI'lamentos Latino-Amerlcallos

em Caracas. , 'CARDOSO DE ALMEIDA - Cafeicultl'll.MARCO MACIEL - Curso de Engenharia de Pesca da Un1versidMe

1tural ele Pernambuco. 'AN'rONIO UENO - Seguro de Crédito para o produtor rural.VINICIUS CANSANÇAo - Turismo, solução para o desenvolvimento

dú Nordt!Ste. ' ,JúLIO VIVEmOS - Derem dós acaizeiros do ParáDrOGO NOMURA - Monumento em honra à epopéia do Brigadeiro

Oouto de Magalhães.' .HENRIQUE FANSTONE - Instalação de refinaria da Petrobrds.MO~TEIRO Dl!: BARROS - Imóveis do INPS. em Barretos, São Paulo.PEIXOTO FILHO - Carta do Ministro dos Transportes sóbre passagem

'de nível em Duque de_Caxias. Rio de Janeiro., .A:t.íPIO CARVALHO - nlauguração de silos no pôrto de Paranagull..·

RUE'EM MEDINA - O problema' do emprêgo e do subemprego. .PAMIF,AL BARROSO - Atuação da Delegação BraslIeira à. 59' Con­

ferência Illterparlamentar..V .;;;. Grande Expediente

FLORIM COUTINHO - "Esquadrão da. Mortel..SILTIO LOPES - Legislação sôbre desapropriações, IMILTON BRANDAO - Linha de transmissão de energiá. de Boa lll5-

.peraça pal'" Fortaleza. -VI - Ordem do Dia

DI'.AS,MENEZES, J01l.0 ALVES, LJ1:0 SIMõES. PEDRO IVO, StLVIOLOPES, WlLMAR DALLANHOL,'ATHOS DE ANDRADE - Apresentação-de prop(l,,';jções. I '

FREITAS ·NOBRE .:.. Declaração de voto do MDB ao 1'rojeto número1.I169-A, de 1968.

PRESIDENTE - consignação do voto do MDB ao Pl:ojeto n~ 1.869-.'1..de .1988.- ' , - -

FREITAS NOBRE. 'CHAVES AMARANTE - Encaminhamento de vo.-:tação 'do Projeto n~ 1.82il-A, de 1968.

Proj~oo n~ 1. 86!l-A. de 1968 - Rejeitado.. Projeto n~ '75·A, de 19'71 - Emendado.

Projeto n9 1.82tl-A, de 1988 - Rejeitado, -M~RCELO' LINHARES (Como Llder) - Atuação da. COCFNE. _ALCEU COILARES (Como LideI') - Análise do projeto que reduz ai

taxas de juros do Fundo de O1l.rantia. do Tempo de SerViço.VIl ;:;,; Explicação Pessoal .

PEIXOTO 'F.!lJHO -' Si~ação de alunos bólsistas no Estado dó Rio d«Janeiro.' ,

PhCHECO CHAVES - Cooperativa Médica de Piracieaba, Sâo Paulo~MANOEL' DE, A.LMEIDA - Escoras cato Martins, Minas Gerais.FAl3IO FONSECA. - Desvio de curso dágua em Raposos, Minas Q.I!'.. . .

irOflij elM\<I.ARQQ - iFers!!iUlgio a j~tegra.nOOa do MDB 6I1lJSll.O Ji'lWkl\o

493B' Quinta-feira 19 '-'' DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Setembro d~ lD71'--~----~- ---------------"""'!O!e!-""""""'''''''""";;,.,..,......'''''''~,,,.....,.., .........._......_'''W"''2SD'''''"'''''''''''''''.....e..__...

ALSt=R"fÇ> DE BRt'!fTG P6REIR'A.

EXP·EDIE.NTE~EPART.AMENTO DE IMPRENSA NAOION~L J

e .,.So ..11 ';'\ia.

'F.LOOlANO GUIMARÃES,

....... De ....VIÇO oa PUISLIC"'ÇCS...

J: B. DE ÀLMEIPA CARNEIRO--,-._-'--------------------------

"111 - l)esJ~nação da' Ordem do, ~~Ü

IX - EneerrilmclIlo '

PA - Dll:cul'Ell do Deputado TOllrlnho DanÚl.S, Illl. Bl"$1I0 vesperLlna de, 6 cie ILgl'slô de 1971. . . '

D!wlU's!' do Deputndo Alceu Collares, na sessão vespertl~a ae 26 deagóno de 1Y1'1. . ,-

:.! - Ml',sA (Relação dos ineml':rosl.:cI- lIDERES e VJCE-L!DER7s DE PAR'l"IDOO (Rela~it" dos mem-

bros l • .'

4 ~ COlVIISSOE.S (Rela~ão dos membros das ComlBsôes Permanentes,Esp{ e:nis, Mistas c tle Inquáúto).

5 - N.rMl pAS COMISSOES.

Cr, a,56

Extérlor

Aprpvelto, a oportunidade para ­apresentar a V. Exa. meus protestosde elevada estima e distinta consIde­ração. - Alceu Col/ares - VIce­Presidente no exerclcio da Presidên­cia.

2) Do Presidente da Comissão deFinanças, nos seguintes ~êrmos:

Of. n:' 01"-074-71:BrasHla, 10 de setembro de 1971­

Sr, Presidente:COnforme decisão do plenário des­

ta Comissão, a requerimento do Se­nhor Deputado Arthur Santos, Rela­oor, ..om reunião de 26 de agôsto de1971. solicito a V. Exa. as provldêll-­eias necessárlaz no sentido de serouvido o Banco Nacional de Habita­ç o e também o Ministério da. Fa.­zenda .lÕbre o Projeto n.· 1.360. de1968, do Sr. Adhemar Ghlsi, que"Regula. o financiamento de habita.­ções na zona rural, no perímetro ur.bano das cIdades, inclui a rêde ban­cária. privada no Sistema FinancelrGde Habitação e dá outras provldên-cl~s", .

Na 'oportunidade, reafirmo a VossaExcelência os propósitos de minhae~;lma e consideração., - Deput.adoTourinho Dantas. Presidente.

3) Do Presidente da ComIssão deFinanças, nos seguintes têrmos:

Of, n," Cl."-075-71:

BraslIla. 10 de setembro de 1971­

SI', presidente:Conforme decisão do plenário des­

ta Comissão. em reunião de 26 deagõ.~to do corrente, a requerimentodo Senhor Deputado Aldo Lupo, Re-

,• l'ReJOl'fÁRIo,

'Capital 11 Interto! ~ ......

0.50 Semestre ''',.' ••••••••,~ Or' 1',41

1,ooJ.4no ,... •••••••• CrI 9,90

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DIÁRIO DO 'CONGRESSO NACIONAL,SEÇÃO'

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POO7'E UBEO

Mlmsal .. Cf(, n.o" I Semestra.l Cr, 102,00 I Anual"., Cr$ 204,00

'110

111 - EXPEDIENTE

oF!elOS:Do PresldeI!te da Comissão de Va­

lorização Econômica da Amazônia,nos seguintes têrmos:

Of. n." 58:71 - CVEA:BraslJla. 10 de setembro de 1971.

Senhor Presidente:COmunico a V. Exa. que no dia, 22

do mês cOl'l'ente, às 15:00 horas, com­parecerá. perllnte esta. Comissão oSr. crovernador, do Território Federalde Roraima, Cel. Aviador Hélio daCosta 0ampos, que fará exposiçãosôbre a. politica- de desenvolvimentodaquele Ter;ltórlo e outros assuntosde lnterêsse da Amazônia.

Na oportunidade, renovo li. V. l!:xa.meus protestos de elevada, estima eoonslderação. - Deputado JoaquimMacêdo, Presidente.

, ,: • R&sil!rrÇOES 11: PAll'l'ICVLARES

CapItal li lnt~rtor "

SeMestre _' to ........ •~.". lo_e Cr,Ano _•.n,•••••••• , ••• ",.. • 'erl

EJ:terfol'

OFíCIOS DEFERIDOS

1) Do Presidente da'comissão deCOnstituição e Justiça, nos seguintestêrmos:

Of. n." 118-71:

Brasí.-a, 9 de setembro de 1971.Sr. Pxesidente:

Atendendo a deliberação· desta CO-missão, em Reunião de sua Turma"B", realizada em 9.9.71, solicito aV. Exa., seja ouvido o Ministério deIndústria e Comércio- sôlJre o 'Proje-to n.· 211-71, do Sr" MárIo Mondino,

- que "Disclplim a reutilização dedo garrafas dos tipos comuns, na comer­

cialização de bebidas"~

Marcelo Medeiros - MDBReynaldo Santana - MOB

'Minas crerais .Altair Chagas - ARENAAthos de Andrade - ARENAFabio Fonsêc~ - MOBJorge Ferraz - MDBManoel Tavelra - AREN1\.Padre Nobre ~ MDBSinvaf Boaventura - ARENA

São PauloAclalberto Camargo - MDB'Adhemar de Barros Filho - :•• ,',ARENA ,Aldo Lupo - ARENAArthur Fonsêca - ARENABezerra de MelJo - ARENADiogo Nomura - ARENAFreitas Nobre - MOBJosé Camarg" - MOB ,Monteiro de Barros - ARENASilvIo Lopes - ARENAUlysses Guimarães - MDB

croiás -Ary ValadãJ ~ ARENAFernando Cunha - MDB,Siqueira Campos - ARENA

MatO GrossoEmanuel Pinheiro - ARENAJoão da Câmara - ARENAUbaldo Barém - ARENA

ParanáArl.hur Santos - ARENAHermes Macêdo - Al..ENATúlio Vargas - ARENA

Santa CatarlnaAbel Avl1a - ARENA'Dlb Cherem ,- ARENAJoão Llnhares - ARENAPedro Ivo - MDB

Rio Grande do SulAlberto Hoffrnann - ARENAantônio Bresolin - MDBArnaldo Prieto - ARENAJosé Mandell' - MDBMário Mondino - ARENAVictor Issler - MOB

Rondônia.Jerônimo Santana - MDB

O SR. PRESIDENTE:IReynaldo Santana) ~'Passa-se ~

le!t.ura do expediente. -

o SR. ELIAS CARMO:I,· Secretária procede à leitura

seguinte.

n :,; O SR. MARCl):LO LINHA­RES:

Servindo como 2." Secretário. pro­cede à leitura da ata da sessão, an­tecedente, a qual é, sem observllÇões,assinada. '

O 'SR. PRESIDENTE:(Reynaldo Santana) - A IIs~a l1e

presença acusa o comparecimerito de84 Senhores Deputados.

Esta aberta a sessão.Sob a proteção de Deus inlclall10s

nossos trabalhos.O Sr. Secretário procederA A. leI­

tura da ata da sessão aIlterior,

Pereira. LopesLuiz BragaReynaldo Santanna.'EJills CarmoAllpio CarvalhoRelt,or Cnva1rantlJOEé (HaddadAntônio P'lnl.esF!hson Bonna

ATA D'A 'i10a SESSÃO EM'15 DE SETEMBRO DE 197,1

PlmS]D~N,CjA DOS SH~. REYNALDO .sANTANA, 2· VICE-PRESIDENTE,EUJ),S C'!.R1'rIO IY,l-lECRETARIO, LUIZ BRAGA, 19 VICE-PRESIDEN­TE, p~.!tCmA (;Ol'ES, PRESIDENTE E ANTôNIO, PONTES, SU­PLE~TE , D'e_ SEntF1'ARIO. -

í I - AS 13,30 aORAS' COMPA-• nECEM O.S SENHORES

ArrH

r Joo(jui,n Macedn _ ARENAnuy l.ioo - MDB '

Amazonas

Joel Ferreira - MDB,,VinldilS Câmara - ARENA

Par'n.

JUVêllClo Dia<" - ARENAPedro Carneiro - ARENA

MnranhilaNunes Freire - ARENAPires Saboin. ~. ARENA

I Plnul'MlIwn Brandão - ARENAPaulo Ferraz - ARENA

CearflFlávio Marclllo - ARENAFurtado Leite - ARENALeão Sampaio - ARENAMnnoel Rodrigues - ARENAMarcelo Llnhares - ARENA

Rio Grande do NorteDjalma Marinho - ARENAVlngt RoSll!l~ - ARENA

Paratba.AnUlnJo Mariz - ARENAWilson 'Braga -- ARENA

PernnmbucoCarl<-s Albert<- Ollvelr~ -- 'ARENAcronzaga Vasconcelos -- ARENA.RIcardo Flúza - ARENA, Alagoas

José Sampaio - ARENASergipe

Francisco Rollemberg -- ARENh

Bahia

Fernando Magalh!tes - ARENAHanequlm DanÚl.S - ARENAOdulfo Domingues - ARENAWilson Falcão - ARENA

Esplrlto SantoArgllano Dario - MOBDriceu Cardoso - MDaOswaldo Zanello - ARENA

Rio de Janeiro

Alberto Lavlhas - MDBHami!oon Xavier - MDBRozendo de Souza - ARENA

auanabara

Bezerra de Norões - MDBFlorIm Coutinho - MDB

'Quinta..feil'i n'6 Setemtiro (Ie '1971 '4939 1

,-..._""""Ilator, solicito, a. V. Exa. •. a.s provldên. Legislação Sçcia.l para. o projet? nl1- Art..,· Cada. Ministério flxa.ri pe" II - No, lnteri!sse do, serviço;,elas necessárlasno ,sentido de ser mero 62, de 1971.~ rlõdlcs.mente, conforme suas necessi- III _ Por Incapacidade flsics., com.,'ouvido o Ministério da. Fazenda., com S'alft das Sess-oes, e'm 14 de setem. dades, as r~presentações correspon- provada. em lnspeçl\o de saúde; Q

j to ° 709 d 1967 ~ dentes aos dIversos credos. 'referêncIa ao Pro e n. ,e 'bro de 1971. - João Alves, • IV _ Por privação do exerclcio dt(lo Simado Federal, que "Determina Ar~. 8· Em çada. Força. ,Armada o .ltividade religiosa, I ,pela autoildad'prazo ao Conselho Monetário nos ca· '$AO LIDOS E VAO A ll\1PRIMIB. ServIço de' AssIStência Religiosa, terá rellgiosa. 'do credo a. que pertencer osos de autorização para emissão de· ºS SEGUINTES PR~JEToS uma Chefia diretamente subord,nada estagiário,pendendo de eXame do PoderLeg~ao órgão setorial de administraçlío do •lativo e dá outras providências. PROJETO pessoal, podendo. dispor ainda de sub· Art. i4. Os Capelães. ,Mil,ltares se;l

Na oportunidade reafirmo a. Vossa. chefias reglonailj; ,!to transferidos ex o/liclo para are'"Excelência os protestos de minha es- N.o 2.34:2-0, de .197Q i l0 A Chefiado Ser,viço de Assis- serva remunerada a!, atingirem 6(ltima. e distinta consideração. têncla Religiosa, em cada Fôrça, será (sessenta) anos de ldade, ou, a pe"Deputado Tóurinho Dantas" Presi- Emenda do Senado ao Projeto número exercida' pOJ:) um Capelão com ,honras clido, desde qU~ contem, n.o minlmo/dente. " 2.342-0, de 1970, que reestrutura o de' Coronei ou Capltão-de-Mar-e- 25 ~vfnte t' ,cmco) anos de. efetivo

4) I Do Presidente da Comissão de Serviço de Assistência' ,Religiosa nas Guerra de livre escolha do respcc~vo servlÇO nas ..l:ôrças Armadas ..Finanças, nos seguintes tê.rmos: Fôrças Armadas, c~lnsl!lera, C7n

Ef:t.l:i:- Minist~o., . Art. 15. Cada um dos Ministérios,

' , C.,; 076 '71 tinção os atuais Quadros de v

OfICIO n9 ., - - . 'V<*: de CapeUíes MllitareB e dd ou- § 2" Idêntico critério será 'adotado Militares fixará 'as condições de uso,iBrasllla, 13 de setembro de 1971j) tras providencicui;' tendo pareceres: para a escolha dos s"-bchef~_ regio- de uniforme para seus Capelães Mi-

te: ' da Comissão· de Constituição e Jus- nais, os quais terão honras de Major litares.Senhor Presiden • tiça, pela constitucionalidade e iu- ou Capitão-de-Corveta.' ':APiTuLO mConforme decisão do plenário desta ridicidade e, da Comissão de Segll- § 3" O Capelão Chefe do Serviço

:Oomissão, em reun.lão de 2 do mês Tança. Nacional! pela rejeição. de AssistêJlcia. Religiosa fará Jus a Dos Oapelães Contratado.,em curso, a. requerlIDento do Senhor (PROJETO N" 2.342-C DE 1970 A uma gratificação de representação no Art. 16. Os Ministros Militares pO"Deputado Ildéllo Martins, Relator do Q'UE SE REFEREM OS PARECERÉS) valor .de 30% do sôldo de Capitão o - t I i tProjeto n 9 166•. de 1963, do Senhor, os Oapelães das subchefias regIonais l1erao contratar sacerdo es, m n S}OS

, Floriceno Paíxã.o, que "Modifica a re. O Congresso Nacional decreta: d 15% do referido-'sôldo. . religIosos, ou pastôres, conforme odação dos artigos 477. 478 e 479 da . • e. -' \lrevisto no art. 40, para exerceri;1mConsolidação das Leis do Trabalho", CAPiTULO I CAPiTULO n funções de Oapelães Civis das Fôrçassolicito -a. Vossa Excelência as provi- Fi lId d - organ"zação ao I" . M'!It Armadas, respeitados o Interêsse doêlêhcias ne'eessárlas no sentido de seI na a e;ervlço l •Dos Cape aes l are!! serviço e a conveniência dos respec-ouvido o MInistério do Trabalho. e ,- ' , ,,-. Art. 9" Os Capelães Militares se- tlvos crepos rellglosos.Previdência Social, sôbre o_Substltu- Art. ·1· O Serviço "de. AssIstência rão Oficiais da Rese~va não remune~ § I" Os contratos serão'individualS

- to apresentado pela Comlssao de Le- Rellgiosa. ~as Fôrças Armadas rada regidos pela LeIS e ReguIamen- e celebrados entre o Ministério MI-gislaçiio Social. vez que o ~recer (~ARFA), criado p~lo Decreto-lel tos M1litarc~, no que não-contrarie a atar interessado e' o candidato a ca-MTPS-114.260-69, de 5 de mala do n 6.535, de 26 de maio de 1944, e presente LeI. [Jelão que tivcr satisfeito tôdas asmesmo ano não contemplou aquela instltuido.cm caráter permanente pelo - d' - ta te d - t 17 d t'emenda, que modifica o referIdo Pl'O- Decreto-lei n° 8.921, de 26 de janeiro 'Art. _ 10. Os, Capelaes Militares con lçoes cons n s "o ar . es ato '. de 1946, passa a ser regido na forma pr~starao o se.rvlço de Assistência Re- Lei. , '

Na oportunidade reafirmo a vossa prescrita pela presente Lei. li&~osa nas ~orças Armadas da .se-§ 2", Os contratos de que trata d6 ito de minha • "- -" _ gumte ftlrma. I.I1tl:lígrafo a,ntérior terão a duração de

1!lxcelêntcila. os dPirt'?pts ft~nSideração Art: 2 O Serv,1ço de As,lstGncla "I _ Um estágio de" adaptação. de 3 (trêS) anos, podendo, ser renovadosalta es ma e s m a ~ . 1'!:eIi?losa c0!Dpreende, além da ~ssls- 3 (três) meses de duração, efetuado flor, no máxrmo, maIs dois periodos-:- Deputado Tourinho Dantas, Pre: tcnCla espirItual, enc1l;rgos relaCIona- nas condições fIXadas pelo Ministério de 3 (três) anos cada um 'não de-sidente. dos com o ensino religioso e a. Inló-. d t t h'~d tê' I dd

'TELEGRAMA t "o moral Atenderá aos militares correspon en c; " Vendo o ,con r..... o. 1\0 rm no ,' ruça... _ illt' "', a" (tercerro) periodo, ter ultrapassa0Exmo Sr., Dr. Ernesto Pereira Lopl!ll aos CIVIS das Organlzaçoes Mares 11 - :J!lstaglo de ,servIço de duraçao do a idade de 60 (sesenta) a.nos. '

e às suas iaml1la~. de 3 (tresl anos. renovável de acOrdo . ' , ,DD Presidente 'da Câmara dos Parágrafo único.~ Cada Ministério com o interessé da Fôrça. Armada; Art. 17. Constituem ~equlsitos pao

D~utados Militar disporá. independentemente, Art 11 Os Capelães Milital'es se- ra a contratação ele sacerdote, mlnis-BrasílIa DF.~ de ~ireção e ~e p,:ssol\l pa.ra a ,exe- 1'110 ;ecrut~dos entre os sacerdotes. tro rellelow ou pastor, dentro ~~A quarta oonvenção dos Proprlotà" cuçao do servIço. ministros religiosos e pastores que número ?e vagas prevlstl\i! no art. 6 •

riOS et Oficiais de FarmácIa vg reuni- Art. 3" O Serviço de Assistência satisfaçam às seguintes condições: a) ser brasileiro. nato ou naturáll"P á ital Religiosa será prestado: ' , - . .' _

da em Londrina vg aran cap t' d id ,a) sejam brasileiros natos; l!ado,mundial do café vg dlrlg- eao Co~- I - Em empo e paz: nas un a- ' . ' ) I d t 25 51 •

,gresso Nacional vg uma. manifestaçao des, navios, bases, hospitais e outras ,b) ,seJam v9luntárlos, b ter da e en re e anos,de confiança. et de solldariedade vg organizações militares em que, pela c)' tenham entre 30 e, 35 anos de c) ter consentimento expresso dlifazendo no dia em que por todo o locallzação ou situação especial, seja idade, tlutoridade do respectivo credo reli-Brasil vg o povo vg unido ao seu Cio- recoméndada tal assistência, a crité- , d) possuam pelo menos a anos de gioso; e 'vêrno vg festeja a data da Emanei- rio do respectivo Ministro Mi~itar; atividade sacerdotal; d) ser julgado apto em inspeção dI!pação Polltica de nosslt Pátria p\ I. II - Em tempo de guerra: Junto àS e) tenham consentimento expresso 'Participando da luta que congreg~ os Fôrças em operações e na forma es- das" autoridades dos respectivos cre- laudo.brasIleiros' por_ um futuro grandiosa tabelecida no inolso I dêste' artigo. dos religiosos; e ' Art. 18. Os contratos terão expU.vg os 'oficiais proprietários de tarmá- Art. 4° OSARFA, !l cargo d,!, sa~ /)' - jam j 19ados aptos em lnspe- êltas, entre outras, as seguintes cll\u',eia vg donos de mais de 90% dos cerdotes. mint~tros religiosos ou pa!l-' _ se u ,. sulas:estabelecimentos farmacêuticos do tõres, denominados -capelães, c per- ç~o 'de saúde. , .. "Pais reafirmam a sua fé no regime tencentes a qualquer credo rellgioso ,Art. 12. Os candidatos que satisfi- I - .Dedicar-se. prefcre!lcla~entedemocrático vg que tem nos- paria- que' não atente contra.-a Constituição zerem às condições do art. 11. e te- ao Ser,vlço de AsslS~ncia Religiosa

'mentos vg a 'sua expressão mais legl- e Leis em vigor. será exercido na nham obtido conceito favorável no nas Forças Armadas. ,tima pt Sollcltando ao íncllto presl- forma estabelecida por esta. Lei e suas estágio de adaptação, dentro do nú- II _ Pagamento de uma côngruadente transmitir aos seus nobres pa· normas. , me~o de vqgas, serão nome!!:dos Prl- varIável proporcionalmente às hora!l

- :res esta mensagem que reflete o pe~- Parágrafo íinlco. Os, Capelãe~ -po" melro-Tenente da Reserva nao remu- de prestaçã!. de servIço c no màximr.lsamento unânime de nossa classe vI! derão prestar serviços nas Fôrças Ar- nerada e incluldps no Corpo de Of!- Igual no sOldo de Capitão ou Capi.apresentamos a vossêncla. ·os, nossos madas, na situação de: cials da. Il,eserva da FOrça Armada tão-Tenente de acôrdo com o qU<:I

ef~;et~;~:s ~~~~~r:t v~P~~I~~~:: a) ml1ltares (como ofiéials da Re- correspondente.. estabele,cereÍn as normas ministerlaUtserva. não remuneradlt); § 1° Purante o est!tglo de adapta. a respeito. "

COl\roNICAÇõES. çlío os estagiários terão honras de lI! _ Acesso aos melas de assistên-.1) Senhor Presidente, b) civis (como Contratados): - . Segundo-Tenente da Reser,va não re· o.lla médica e social da FOrça. Arma~

Art. 5° O Quadro de Efetivos ,de munerada e farão jus' a uma côngrua da a. que yartencer;' ;Em atendimento a dispositivos re. Capelães .Militares da Reserva não correspondente ao sôldo de Segundo- .

!:Imentais, venho comunicar a V. remunerada em serviço compl'een- Tenente. , IV _ IndenIzar, alimentação, •E"a. que me" ausentarei do pais no derá' § 2" Quando nomeados PrimeirO'" pousada,Jlo valor das que competemllróxlmo dia 14, com destino aos Es- ' c ' Tenente da Reserva não remunerada aos Capitães ou CapitãeS-Tenentes,tados Unidos. " I -: Na Marinha - os_ postos de rarão jus aos vencimentos 'e lndeni- por ocasião de vlagens,a serviço; e ,

Renovo a V. Exa. protestos de ele- Primelro-Tenente e Capltao-Tenente, ilações dos Oficiais da ativa no mes· V Reseisão de ~ontrato que poolVada estima. e consideração. - Depu- no total de 15 (qulnz(!) oficiais; mo' posto, e a. auxlllo para aquisição d ã - rrer'" , ,

II - No Exêrclto - os postos de de uniformes, de acôrdo com o que er ,oco, • . .'tado Eraldo Le~o8. Primeiro-Tenente e Capitão, nó total IJrescreve o Código de Vencimento dOll . à) a pedido, mediante requerimen...' :n Sr. Presidente: de 45 (quarenta e cinco) oflcia.is; M:l1itares.' to do interessado;

Nos têrmos do Regimento Interno, TIl - Na Aeronâutlca - os postos § 3· Ao têrmlno do primeiro esM.- b) nô interêsse do serviço,requeiro autorização para' ausentar- de Primeiro-Tenente e Capitão no glo de serviço, cs.so" obtenham concel. "'.,,'mo do Pais, por dez (lO) dias, a par- total de 15 (quinze) oficiais. ' to favoráv::el, os Capelães Ml1Itares se- cl por lncapa=idade flslca: compro"!tir de 111 do corrente mês: Art.. _6. Os Ministros Ml1Itares fi. rã~ promQvidos ao pôsto de Capitão vadn em 1r\CIleçao de saúde, '

Sala dalI. Sessões, 14' de setembro tarão, anualmente, o nÚI!jero de Oa- (ou Capitão-Tenente) da. :Reserva não d) por prIvação do exercício'. dede 1971. - Dep. Prl1llo Abreu. 'pelães contratados, que não podem remunerada. -' atividade rellglosa, ' pela autoridadé

'ltEQUERIMENTO DEFERm~ exceder em cada Fôrça:' , Art. i3. Qualquer estágio poderá religiosa do credo a que pertencer d, nh P Id t 'I - 20 (vinte) na Marlnhar-, /ler 'interrompido nos seguintes casos: eontrntado.1) Se or res en e, "..

• • T:t''' 40 ( t)· E é itol' I! I.:'" 4 pedido mediante t%.luerl- Art. 19. NQ caso de ocorrer Incapa~Requeiro, nos têrmos do Reglmen· ~ - quaren a no x rc , 'c. $I' Inte do '- idade flsisa, a1l1ica.m-se aos Capelãe/l-W Interno, audiência da Comissão dll IH - 20 (vinte) na Acronáutl~;) I n ~JI ressai. " ';" ,

!!!~,",4:.::.~:,..:.~;;.O........Q;;;,'u;;;,;i.:,.:,nt;;;a:;"-f;";e,,;,;ir,,;;a;,,....,,;,,16,;,.,,,==="""·""""~"";D;;."I""Á"";R""'O""""D""O""",,;.,,C,;.,,O,,,,N,,,,Q,,,,R,,,,E,,,,S,,,,S.,;,O,,,,,,,,N,,,,A,,,,;C,,,,IO,;,N,,.,A;,,,,;;l.,,,,,,,,{;,,;S;,;;e~ç,;ão~'~)",,''""",,"""""""...............""'........"""""'Setembro de~?~

o ilustre Dep. Fnrh Lima ntravé~de requerimenlo dirigido no Presl-

PARECER. N.!' 54, de 1971

(DA C01\IISSilODE CQNSTITUIÇAO E JUSTIÇA)

Opina pela ine:ciBtêneia de incompa­tibilidade entre o exercício do 1IIan­dato de Deputado Federal e o dafU1lÇão de Conselheiro do ConselhoFederal doa Economistas Pro/laBio- .1l1Jis. 11a Consulta de.. 16.3.71. for­mulada pelo- Senhor Deplllado Fa­ria Lima.

A COmissão de Constituição e Jus­tlça, em Reunião' de sua Turma "A",realizada em 24 de agôsto de 1971,examinando a Consulta de 16 demarço de 1971 do Senhor Faria LI­ma, opinou no sentido de que nãoexiste Incompatibilidade entre o exer-'cicio do mandato de Deputado Fe-­deral e o da função de COnselheirodo Conselho Federal dos EconomístollProfissionais, nos têrmos do parecerdo Relator.

Estiveram presentes os, Senhore!!Deputados: José Bonifácio, Presiden­te: Joào Linhares - Relator, AlceuCollares. Altair Chngas, EnmlItonXavier, Rildebrando GUimarães, Ita­lo Fittipaldl. José Alves. José Boni­fácio Neto. Lauro Leitão, Luiz Brale Severo Eulállo.

Snm da Comissão, em 24 de agll~"to de 1971. - José 1:JolliJác/o, Presl­dente. - João Li/I/lares. Relator.

.RELA'rÓn-IO

"Art. 96. Nos tênnos da legtS­laç!lo trabalfilsto, poderíio.. sercontrt.tíldos especialistas pal aatender às elllgêrclas· de trab!ll­lho técnico em Institutos, 6rgãl'Sde pesquIsa e outras entidades es­pecializadas da Administração DI­reta ou autarquia. segundo crité­rios quer para êsse fim, serão es­tabelccldos em regulamento",

SIN(}PSE

(PROJETO DE LEI DA CAMARAN" 18-71, NO SENADO E 2.l:43-B-70,

NA CAMARA)~ccstrntura o Serviço ele Assls/encia

CIvis as dlsposlçõe.~ constantes 'da Je- Em 2.7.71 é lido o Parecer .no 193, solldação das Leis do Trabalho;' nos Por Igual, o artigo 97 do mesmogislnção 1/lgente para. os contratados de 1971. da Comissão de Segurança demais rosos, o regime jurldlco do Dt!creto-Iei também autorlm a. oon­para. o Serviço Público Federal. Nacional. relatado pelo Sr. Senador pessoal será fixado pelo Poder EKe- tratnção (le oonsulÚll'es técnicos e es-

Flúvio Brilo, apresen1:mdo a Emen· cutivo. llcclallstas ]lar determinado penado.'- CAPlroLO IV dn n° 1 - CSN. (Diário do_ COllgresso 7. Oompeté' a\ Comissão de S~b'1l- Do exposto, dúvida. não subsiste do

Dl;;poslções Finais e ~'rallS1/ÓrlaS NaCIOnal de 3.7.71 - Seçao lI). rança Nacional opinar quanto ao mê- qUe o Institut{) do contrato não dedlt-Em 8.7.71 é o Projeto InclUÍdo em rito da emenda. ' pareceu do sistema de pessoal no 'Im-

Art. 20. Silo considerados em ex- Ordem do ula. para. discussão' em blto do Direito Adruinlstratlvo. Tall.tlnção os atuais. Quadros de .Eletlvos turno único, sendo adiada. a. dlscus- " LI - VOTO !lO RELATOll to é assim que o Senado Federal nii;rde capelães Mihlares da. Marmha. do são da matérJa para. a sessão de 15 Face ~o exposto. opinamos pei:!. alterou os demais artlgosdo .mesmoExército e da Aeronáutica, estatuidos do mesmo mês. conforme os têrmOá constitucionalidade e jUrldlcldade da Capitulo do projeto, onde se acha In­em decorrência do estabelecido no do Requerimento n° 127. de 1971. emenda. a.provada pelo Senado li'e- ~erldo o artigo 19, objeto da. emen'la,nrt 40 do Decreto-lei u' 8.921. de 26 Em 15.7.71 é incluído em Ordem deral. . todos êles pertinentes ao contrato.de . janeiro de 1946, modificllclo. pclo úo Dia para discussão em turno únf- . _ Além do mais, jurldlca.mente li

Ipccreto-Iei n° 9.505. de .23 de Julho co, sendo aprovado o Projeto com a Sala. da CoDllSSao, em 3Q.de agOsto ~mellda é Impertinente, eis que ale-pe 1946. .,.' Emenda n' 1.CSNl. cie 1971. - Deputado HlLdebrando glsla.ção 'vigente aplicAvel. ao pessoal

§ 1° Os ntuais Capelâes Mllitar.es. A. Comlsslio de Rcd~"õo. Guimardes, .Rela.tor. contratado é o da CLT. nos estritoscom estabilidade assegurada de acor- ..,... m lo • têrmos do mencionado altlgo 96, acl-do com o art. 50 da Lei n' 4.2~2, de Em 19.7.71 é lido o Parecer n' 248, - PARECER DA OOlfiSS Ina transcrito. -17 de inIho de 11163, permanecem<? no de 1971, da Comissão de Redação, A COmlssão de Constituição e Jus· Em cousequêncla, sou de parecerpOsto de Capitão, 'com todos os dlrel- oCerecendo a redação final da emen- tlça, em reunllio de sua Turma "B". de que a emenda deva ser rejeitada,tos e deveres previstos na legislação àa do Senado ao Projeto. reallmda em 30.8.71. opinou, unlini- Visto que a redação do projeto, n'lrelativa aos oClclals da ativa. compu- Em 26.7.71 é InclUÍdo em Ordm memente> pela. constitucionalidade e parte que se pretende modificar, me­tado o tempo de serviço anterior a dv Dia: para discussão da redação fi- jurldlcldade da. Emenda do Senado Ihor atende As conveniências do Ser­esta Lei, para a. obtenção de direitos. na!. 'ao Projeto n" 2.342"0-711, nos têrm()s Vleo Público. relativamente aos Mi-em razão do mesmo tempo. Na mesma data. nos têrmos do do parecer do, Relator. nlstérlos MlIltares a. que se dirige.

§ 2° A idade limite para a perma- _... I .nincia no serviço ativo (los atua.1a ..... 362' do Reg menta Interno, é da- Estiveram presentes os Senhoreg Sala da Comissão de Segurança Na.-capelães é de 60 (sessental ano~, da como aprovada a. redação final da Deputados: José Boniíãclo, Presiden- elonal. em 17 .e agélsto de 1971. ....

quando serão transferidos ex o/liCIO ~menda do Senado ofereCIda ao Pro- te, Rildebrllndo Guimarães - Rel..- João Vargas, Relator. '

Jeto, c!Jnstante do Parecer n° 248, de tor, Dlb Cherem, Elcio Alvares, Gon- - III _ PA-CEB nA co~"~'~para a Rese~a remunerada. 1971 ~ ~§ 30 A nomeação de Prlmeiro-Te- . . zaga. Vasconcelos, João Llnhares, Jo·

nente, da Reserva não remunerada A. Câmara dos Deputados oom o Sé Alves. LlsAneas Maciel, pjres 8a- A Comissão de Segurança. Nacional,Capelão MlIItar, para.' cada FÔrça Ar- Oficio n" 2~8. de 3.8.71. ~ bóia, Sylvlo Abreu e Ubaldo Barê:n. em reunillo extraordinárill. reltlizadamada, 'far-se-á quando o número ,de Sala da Comissão, em 30 de agOsto aos dezoito dIas do mês de agôsto dacapelães a que se refere êste artIgo PARF;CER DA COMISSÃO Di de 1971. _ José Bonl/áclo, Preslden- mil novecentos e setenta e um. prs-fôr menor do que o efetivo previsto CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA, te. _ Hl1dcbrancfc Gutmarãcs. Relu- sentes os Senhores Agostinho Rodrl-no art. 5° desta Lei. , I 6 t gues, Presidente. Milton Brandão e

Art. 21. E extinta a atual Chefia - IlEtAT RIO oro pedro Ivo, Vice-Presidentes, Parentado Serviço de AsSistência Religiosa, - 1. '0 Projeto de Lei n' 2.3'2, de PARECER DA COMISSAO DE se:- Frota, Italo Contl. Siqueira Campos,com exercIdo junto ao Estado-Maior 1970 (Mensagem n° 382, de 1970, do GUEANOA NACIONAL João Vargas, Marques Fernandes. Ruydas Fôrças Armadas, criada pelo De- Poder EK~cutivo) volta á Câmara dos Llno, Flavio Glovlne. Haneqmm Dan-ereto n' 21.495, de 23 de julho de Deputados oom uma elLenda, apro- I - RELATóRIO tas, ViniciUS Cã-mara. Fiorim Coutl-1".6 e modiClcada pelo Decreto .... vada pelo Senado Federal, ao artlga nho, Osnelll Martlnelll e Sylvio Ven-o';' ~17 .3'13. de 28 de ,outubro. de 1949. 19, a fim de ser aplicado. em todos os O Pt rojetos~: 12.34d2-CAss-7~, .~ueía"RRe- turolll, apreciando a. Emenda do Se--

t Mil I ex casos, aos capelães civis contratados. estro ura o ".v ço e ls",nc e- nado ao Projeto n" 2.342-C-70, quoArt. 22. Os Minis ros I ares -" . ,_ Co I llglosa nas Fõrças Armadas. conslde- "Re trut S i d Ass'-l" Ipedirão norInaS referentes 110 proces- o prevlS'-V na. nso ida~ das Leis es ura ° erv ço e Jl) "nc a

samento da presente Lei, no prazo ,,!e do Trabalho e na leglsla:~ão vigente ra em extinção os atuais Quadros 111 Religiosa nas Fôrças Armadas oon-

90 <noventa I dias, contados a partir pecuJ1ar àquele regime de emprêgo". Efetivos de capelã~ Militares, e d sldera em extinção os atuais Quadros

outras provldêncl/lS • de autoria do de Efetivos de Capelães Mtmares, eda.~..a.ta~3d.a~~~ Pi:e~li~J~~i-á e~ vi- _2. A mensagem presic.enciaI Inan- Poder Executivo, foi aprovado, nesta. dá outras providências", do Poder

.=" " dava aplicaI a legislação referente aos Comissão, em 25 de novembro do I!lxecutlvo, opinou pela. sua rejeição.gor na data de sua publicação, re· contratados para o Serviço PúbIlc6 ano findo, nos têrmoa do pare:er do IlOr unanlmldade, nos têrmos do pa.­vogados os Decretos-leia n"5 6.~35, dê Federal, "no caso de ocorrer lncapa- ex-Deputado Mendes de Moraes. recer do Relator., Deputado João Varo26 de maio de 1944, 8.921, de 26 ds cidade flslca". , Remetida. ao Senado Federal, a ma.- gas.

lanelro de 1946, e 9.505, de 23 de ju-ho de 1946, o art. 61 da Lei n '4.902, 8. A redação final aprovada lIela tt:rla Coi ali aprovada oom a seguln- Sala da Comissão de Segurança. Na-

de 16 de dezembro de 1965, e outros Cãmara elos Deputados, em seu ar- te emenda. de autoria do ilustre Se- clonal. tlm 16 de agôsto de 1971.disposições em contrárlq. tigo 16, também autorizava aos Mi- nadar Flávio Brito. seu Relator na Agostln/lo RodrlY1ICS, Prt'sldente.

nlstros MlIIlares a contratação de sa- Comls.siio de Segurança NacIonal: ;'060 Vu.rgas, Relator.Câmara dos Deputados, em 1° de cerdotes, mInistros religiosos ou pas_

'unho de 1971. tôres, para. exercerem funções de Oa- "Dê-se ao artigo 19 a seguinteEmenda do Senado ao Profeta de Lei pelães Civis. das Fôrças Armadas. redacã.o:

da Câmara dos Deputados que rees- 4. Pelos artigos 16 e 18 da. reda- Art. 111. Aplica-se aos Capelãestmtma o Serviço de Assistência ção final, que foi aceita. pelo SenRdo Civis o prevlst{) na ConsolidaçãoReligiosa nas Fôrças Armadas. Federal, os contratos serão lndlvl- das Leis do Trabalho e na legls-considera em extinção os atuais d' I b d t '-té .

C lã ua!s, ce l) ra os eu re o n... IlO la""o vigente peculiar àquele re-Quadros de Eletivos de ape es Militar interessado e o candidato a. .....Militares e dá outras provldêncja~ capelãó. terão a duração de 3 anos gime de emprêgo",

N' 1 (podendo ser renovados por, no ma· A emenda foi justificada pelo fatoximo, mais 2 perlodo:· de 3 anos) e t'

(corresponde A emenda n' l-CSN) obedecerão a cláUsulas especiais. de o Serviço Civil do poder Execu I-vo JÍão ser mals atendido por pesso'\l

Ao Art. 19. 6. Apenas o artigo 19 do projeto contratado, mas sim por pessoal teln­Dê rt 19 a seguinte reda- tol eme:ldado pelo Senado. porário, cujo regime juridico é o da

l;ão: -se ao a • tU~I~~r;:l:a~dfeg~~s ":~re:~~i': :o::: fté~~' ~o; 2~êrd;i.ef~0 :~~~~~0~2.r' "Art, 19. Aplica-se aos Capelães tratação 1e pessoal. verificamos que: ' • ,Civis o previsto na. Consolidação das O a.rt. 19 do projeto, que se pret<:n-Leis do Trabalha e na Iegislaçiio vi- a) a. Emenda Constitucional n' 1, de modificar, tem a. seguinte redaçan :

. em seu artigo 106. delermina. que o .gente peculiar àquele regIme de em- regime jurldico dos servidores. admi- "Art. 19. No caso de ocorrer In-prêgo.", . tidos em serviços de caráter tempo- capac~dade f!slca, .apllC?'l}1-se nos

Senado Federal, em 3 de agOsto de rárlo ou contratados para funções de Capelaes CIVIS. as c}lsPOSlçoes cons-1971. _ Carlos Lindenbery, l' Vice- natureza. técnica especlallzada. <como tantes da leglSlaçao vlge.?~e1;l8r~Presidente. na. Presidência. é o caso dos capelães clvisl. "serã es- os contra.tado~.pars.o ,Se; VIço Pu

tabelecldo em lei 'peclal"•. blico Federal.b) '0 artigo 97 do' Decreto-lei n11- LI - VOTO 1IO RELATOIl

mero 200.. de 25 de fevereiro de 1967, o artigo 96 do Decreto-Iel n' 200dU' textuall;llente: de 1967, que 'trata da Re!orma. Ad­

"Os Ministros de Estado, mediante rninlstrlltlva, tem a seguInte reda­prévia & especifica. autorlzaçlto do çlio:Presidente da República. poderllo

Religiosa nas fdrças Armadas. con- contratar os serviços de consultoressldera em extmção os atuais 9~a- técnicos e espéciallstas por determ~.dos de EletlVoR de C~pelães Milita- nado perlodo, nos têrmos da leglsla.-res e dd outras provldSl1Cla. ção trabalhista";Lido no expediente da sessão de.. C) o artlgo 182 dêsse Decreto-lei es­

2.6.71 e publicado no Didrio do Con- tabeleceu que o regime de pessoal dasgresso Nacional de 3.6.71. emprêsas públicas, das sociedades do

DistrlbuJdo a\ . Comfssão de Segu- economia mista e dos serviços lndllh-rança Nacional, em 2.6.'11. trlals das autarqutas scrá. o da Con-

OlJmIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sp-tembro de, 1971 4941-nhamente o COnselho, pela Lei nl1- Interessado: Deputado'Faria Llma dos os direitos dos 'lItuais ocupanteamero 1.411, de 13.8.51 que o óriou. Assunto: Eventual existf'ricia de ofetivos. -nAo definiu sua personalidade jur!- Incompatibilidade entre o exercicio PIll'ágrafo únlco. A apresentaçíio dedica, como se ~ez com a Ordem d09 do mandato de Deputado Federal e tais documentos não dispensa a pres­Advogados do Brasil (pessoa. que o da função de conselheiro do Con- tnção do rC$pectlvo concurso quandoexerce e executa. serviço público fe. selho Federal dos Economistas Pro- .liste fõr exigido para o provimentodera!) como COnselho Federal de Me- tisslona.!s dos mCllaionadoa oargos.dlclna, definido como autàrquia-, ou Relator: 2,' Vlce.Presit.~nto Art. 49 (Vetado).com o Conselho Federal do Farmá- Dep. Reynaldo SCl1lt'Alllla. AIt, 59 E' facultada aos bacharéiscia, pessoa jurídica que executa. ser- RELATÓRIO em CiencillS Econômicas a inscrlçnoviço públic9., nos conCUfOOS para proVimento das

E oomo se sabe pessoas de direito I Através de requerimento datado d~ cal\elxas de Estatístiea de EconomE\público são IlÔmente a União, os Es' 16.3.71, o Deputado Faria Lima e de FJnllllÇas, existentes em qualquel'tados e os Munlaiplos (C6d. Civil, pleiteia audiência da Comissão de ·rj\mo de ensino técllico ou superio1'art. 14) e fora. dai s6mente será tida Constituição e Justiça desta Oasa, a e nas d':lo(, cursos de ciências ooonó­'aomo pessoa. juridica de direito pu- fim de obter pronunciamento/) formal mlClls.blico quando ll. lei como tal definir, sÕbre possivel existência de incompa- Art. 69. Siío criados o Conseiho 1"e-

Temos para nós que o ConselhO tiblldade entre o exerciclo de mano deral ae Economistas Profissionllllll<'ederal dos Economistas Profissio- dato de Deputado Federal e o da (O.:F,E.P.) e o Conselho Regionalna.is, como está, é uma assooiação cl- função de Conselheiro do Conselho de E-conomlBtas Profissionais (CREPJ,vil. Federal dos Economistas Proflssio- de acôrdo com o que preceitua esta

Assim não est~ entre as entidades nais. . LeI. _referidas na. supra oitada allnea a do Tendo em vista o aontido na Regi- Art. 79 O C.F.E.p., com sede noItem I. mento Interno da Cli.mllra, artigo 115. Distrito Federal, terá as seguintes a-

lV'J.aS, poder-se-á argumentar que in verbls, tribulçOetl: .1J0r analogia, pelas suas finalidades. "Será despachado lJelo PEcsl· a) Ml1tribulr para a. formação, depela sua própria origem e nascimen. dente, ouvida a Mesa, e ptlbllca- sama mentalldade econômica. atravésto de um diploma legal e semelhan- do, com o despncho, no DiárIO da dis.sem1naçlio da técnica econômlcílça,' nos seus objetivas com os demal.il do Congresso Nacional. II requtJ- nos dlV~rsos setores de ecoll0ll11a na-COnselhos,- seria uma pessoa de dl- rimenl;o escrito que solicite: . ClOlJlll;reito públlco. I - a audincia. de Comissão, quan- à) orle,ntar e discipllnar o exerci-

oral analogia não é possivel e mui· lia .formulado por qualquer Deputado: cio da IJl'ofissilp de economillta;to menos admissivel. Arrepia ao& ... (o grifo nno (, do originall, Col c) tomar conhecimento de quais.principios de Direito. ma.léria. distrlbuida. ao !llgnatÍlrlu, 'Luer dl\vldas suscitadas nos Conselhoe

Mas admitamos ad ar(JU1nentan- pur/lo a ·c,levi[1:J. Instruçâo, no sentido' nCfi)lOlolílr:,Sanelzadrlrimoi-sleBuS; regi"mento in- 'dum que por analogia se trata de de obter-se o pronunclamento prlvio ai "pessoa de direito público. Mesmo as· da Mesa, nc particular. temo;sim. o exercicJo do cargo de Conse- E' o relatórIo. , ei examinar e aprovar os regimen-lheiro não implicaria. na oaorrência A rJgor, a. esp~cle não é ãesconhe. tos internos dos C.R,EJ.P. II modi-que a lei prevê e nem se ajusta às cida da Casa. HOUVe diversos prece- flcar o Que se tornar neces.sárlo, aprecauções qu·} o legislador qUis cer- dentes. COm' efoito, em 1957, para fim ele mantel' a respectiva unidadecar a independêneia do deputado ou menalonar apenas um dos casos, u de' uçlio; . csenador ou evItar que ficasse sob o Deputado Napoleão Fontenelle for- j) jUlzar, em última instância, osdomínio direto e Indireto do Poder mulou consulta semelhente, indagan. re<.:ur:ms de penalidades Impostas pe­Executivo. O aargo de Conselheiro é do sôbre compatibllldade do exerci- 'lo~)(JlJ,r:O~o~e,r estudos e campanl18.!eleito em assemhléla e por três anos elo de mandato nesta Câmara e o "(art. 8.• do Lei n.· 1.411) aujo man~ cargo de Presidente do Serviço So- em prol da racionaliza.ção econômicadato, como se vê, não lhe pode ser cial Rural. do pais;tirado a qualquer hora e por quem A Indlgitada indicação resultou no hl ol'Clllllzar os C.R.E.P., fixar-quer que seja. . . Projeto de Resolução n." 1liO, de 10li7, Ules. Inclusive. a composição e a

Assim e por êstes fundamentos en- da Comissão de COnstituição e Jus. torm" de eleicão dos seus membros;.J ã i I I!laborar o programa das atM-

tendemos que não existe incompati· tiça, a. final converticlo na ""esoluç o dades l'~lativas ao dispositivo' da~bllldadil entre " mandato de depu- n." 121, do 1958. da CâmHra, In caBU, letras a e !J .Plua sua realização portado federal e a função de Conse- ,foi declarada a oOlllpatibllldade. ' toaos os donselhos; -lheiro do COllselho Federal dos Eco- Na. 6poca., como ainda. hoje se ve- 1) SCl'\'!l' de órgiío consultivo donomistas Proflssionnis, salvo melhor rifloa, prende-se bàsieamente o pro- Govêrno em matéria. de eeonomiainterpreta.ção. blema ao exnmJ da proihição do IIr- llroflssional;

Sala. das Comissões, 25 de agÕsto tigo 34 da COnstituição vigente, em Art. 89 O C.F.E.!". será constitui.de 1971. - Dep. João Linhares, Re- face da hipótese questionada, do ae nove, membros eleitos !Ielos re.lator. Nesta.s condições, sem penetrar no pr~~elltantes dos Sindlcatos e dlls As.

CONSULTA DE 16 DE" MARÇO mérito da consulta. entende!UflS (iUC soclaçlles Profissionais de Econom's-, , a matéria é do ser encaminhada 11 t ft " "O B asll 16unld s n "lo d JDE 1071,DO t;R. DEPUrADO COmissão dll Constituição e Justiça, - ti r " o o.. e a..FARIA LIMA . ~ t Ile1m, para êsse fim.

que sôbre ela, dir.. como de direio. f 19 O Presidente do órgão serASenhor Deputado: Sala das Reuniões, em 23 de junho esaolh1do entre membros eleitos.-' de 1971. - Deputado Rcunruão Sant' _. ~ [~A substituição de qualquer

Venho pele. presente solicitar que A:mla 2· Vice· Presidente membro será pelo suplente, na ordemV, Exa. encaminho à Comissão de •• • dos votos obtidos.JUstiça. a consulta. abaixo:, LEr N9 1.411 - DE 13 DE AOÔSTO I 39 Ao Presidente caberá a 'lIdml.

"Existe in"ompatibllldade entre DE 1951 nlstrllcão e a representaç/io lelllll aoo exerclc:c do mandato de-Depu- DIsliõe sfJbre a profissão ae O.P.E.P.

_tado Federal ,e o acumulo da Economista Art. 99 constitui renda do C.F.E.P,funcão de Ctmselheiro do COnse· al 116 de. renda bruta de ,cadalho Federa.l dos Economistas O Preslctente da. Repúbl1o;;&: C.R.&.P" com exceçíio das doaçõeSProfisslonals?'~ Faço Eober quo o Cong.'e.1.SO Nacio- legados e subvenções:,

Sendo o que nos oierece no mo- na.l c1ecret~ e eu sancioso a segUInte ,bl' doações e legados:mento e agrlldecendo as prontas pro- Lei: I . c) subvenções do GOVêl'no,vidências de V. EXIl. Art. 19 Adcsignação DI'oriss1onai Art. 10. São atribuições do C.R,.E.P,

t · t i t f a) orvanlza.r e manter o registroAenClOSamen e. de Econom 5110, ll. que se l'e ere o qUo.. ,profissIonal dos eaonomistas., •dro das profissões liberais, linexo ao

Farta Lima Deoreto-Iei n9 5,452, de l' de maio bl rlcoa.ll~ar a pl'ofissão de econo-GPjOj61-71: de 1943 (Consolidação t:aa Leis do ml;;a:cxpedir as ca.l'rei~M profissl~~

P Id tTrabalho), é privatlVIl: nals', --

-Sr. res en e: a) dos bacharéis em Ciências Eco-Tenho a honra do enc"mlnhar a nômicllll. dIplomados no Brasll, de d) auxiliar o O.F.E.P. na divul.

.. d'" I vi Il'ac;lio da técnica e cumprimento doV. Ella. a consuita formulada pelo cónformi ade com as ....e s em gor; programa. referido -no a.rt. 79, letra 1;ar. Deputado l"aria Lima referente .0) ~os... (vetado) •• , ~~e, embora e} impor as penalidades referida.1Ja "eventual existência de ineompatl· uno cuplomados, forem ha,;tlita.dOS... nesl.t Lei;billdade en~re o pxercicio do mandato· (votado). j' elaborar o seu regimento inter..de -Deputado Federal e o da função Art. 29 (Vetado)',. no para exames e aprovação peloCle conselheiro do Conselho Federal Art. 39 Para, o provimento e exer- O,F.E,P.dos ·Eoonomhta· Proflssiona.!s", ten- ciolo do carll'OS técnicos de economia Art. 11. Constitui renda dOllcio em vista. o Parecer do Sr. 2.· e finan~1\5, na. adminilitraçáo pÚblica, C.R.E.P.:Vjlle-Pre3Içtente, aprovado dia 23 de autnrquicll., paraesta.tal, de econOlll'm a) 4/5 das multas aplicadaS;,1tlUno de 1971 pela Mesa, em que mista inoluslve bancos de que forem bl &/5 da anuidade prevista no ar"conclui pela audléncla de.~sll douta acionIstas os Governos F°.('i!ral e Es· tlgo 17: -ComIssão. tadual, nns emprêsas sob lntervenç1ío c) 4/5 da tax~ de registro facuita·, 1\0 emsejo, renovo a V. Exa. os govemllmenta.l ou nas concessionárias tivo de qualquer contrato, parecer 0\1protestos da minha estima e ll,prêço, de servlÇ{l público, e obrigatórIa a documer.to profissional, a ser fixada_ Pereira Lopes, Presidente. apresentação do diploma. de bacharel no regimento lntemo do C.P,E.P.:

Processo: Consulta s/n.·, de 16 dO em Ciênelas El:onOmlcas, ou titulo d2 d) -doações e leglldos;março de 1971 habllltação... t'tJetl\do) •i· respeita- e) robvenç6es dos governos.

Quillta~feira 16

dente da. Câmara sollcitou a audIên­cia da Oomlssão de COnstituição eJustiça para esolarecer se' existe in­compatlbllidade entre o exercício domandato de deputado federal e afunçlio de Conselheiro do COnselhoFederal dos Economistas Profissio­nais.

Foi-nos distríbuida para relatar.No entanto a. Mesa não havIa. sspronunciado sObre o requerimento,conforme preceitua o Regimento In­terno desta. Casa. em seu artigo 115.Devolvidos os autos a. Mesa opinousObre o pedido de consUlta. cujo pa­recer foi o seguinte:

"No. eonformidade do manda­mento rogimental supracitado,oabe à mesa, preliminarmente,manifestar-se sObre a questão. Arigor a. espécie não é desconheci­da da Casa. Eouv~ dlverSOll pre­oedantes. COm efeito, em 1957,para mencionar apenas um doscnsos, o DepUtado Napoleão Fon­tenelle formulou consulta. seme­lhante, mdagando sObre compa~l­bllldade do exercicio de mandatonesta CAmara e o cargo de Pre­sidente do Serviço Social Rural."

A seguir o parecer tece algumas'considerações sôbre aquela consultao termina. por conalulr nestes têr­mos: .

"Nestas condições, sem penetrar nomérito da consulta, entendemos quea matéria é de' ser encaminhada àComissão de Constitulçíio e Justiça,que sObre ela dirá como de direito.

A Mesa datou de 23.6.'11 o pré-- citado parecer, -~

Este o relatório.voro DO RELATUR

O assunto não (, nôvo e não se al­terou a proibição contida no artigo84 da Emenda constitucional n." 1que já vinha de outras Cartas cons-titullionals. -

Efetivamente, os deputados e se·nadores não poderão praticar certosatoa ou oeupar determinados postos,(lU desde a ãiplomllCão ou desde aponse, sob pena de perda do, lJlll.n-dato. .

Embora a consulta não tenha espe­cificado o momento da Incompatlbl­lidacle sôbre se ná expedição do' di­ploma ou com a posse, entendemosque (, a partir dã posse" uma vez queo ilustre consulente tendo sido elei­to Conselheiro do C.F.E.P. alndunão aceitou o cargo e multo ,menosnele tomou posse. ,

Assim o deputado federal, desde 8posse, não pode, sob a sanção deperda de seu mandato:

a) ser proprietários ou diretores deemprêsa que goze de favor decor­rente de contrato com pessoa Jur!·dica de direit:> público, ou nela exer·cer funçao remunerada,;

1) oaupar cargo ou função ou em·prêgo, de que sejam demissivels adllutum, nas entidades referidas nllnlinea "A" do Item 11 •

(Art. - 3~, Item II da. constitUição),Na letra a não se enqua'dra o cl­

·tudo Conselho, eis que não (, emprê-,~n. e se o fósse não goza de favor de:corrente de contrato com pessoa dedireito púhlico, pejo menos nada sealegou neSSe sentldo, e conselheironao é proprietál'io ou mesmo dlre~r,quo também não tem remuneraçao,

Nas hIpótese!, fIguradas na letra bdo item JI do Estatuto Supremo emseu artlgp 31, igualmente não existolugar pllra pncjuadrar o cargo deConselheiro do C.F.E.P. Senão ve­Jamos,

A l\llnea a do Item I do artigo 34ehllcclfica as pessoas com as qUaiscst!io prolb\tllls os parlamentares quea lei mencionn, ')e contratar desde adiplomação' e c' esde a posse "ocupn,cargo, funçiío ou emprêgo, de quesejam demlssiveis (la 1lutlIm" e quesil,o: pessoa- de direito público, autpr­Clu1a, emPl'êsa pública, sociedade de('conomla mista ou emprõsa conces­si,mária. de serviço público. Estra·

- :zcs."O~lt:(fIUIU UC' 13 I •....(Seção I)DIÁRIQ DO CONGRESSO NACIONAL16Quinta-feirar 4942

ptJ2!Z .. -

( Art. 12. o mandato dos membros "ARECER tal fato' produza quaisquer despesas à Somente em carâte1· excepcional e de'Cio C.F.E.P. seFá de três anos. A 1 Câmara Federal. emr.xgéncia poderá haver reuniões

~novaça(' do terço !ar-se-a, anual- N.o 55, de 197 A decisão deve ser tomada pela fora- de sua sede. 'lJ, acentue-se, por

~ente; a partir do quarto ano da prl- (DA COMISSãO própria Comissáo. devendo a mesma deliberação da Me.~a cem' a aprova--eira ge.>tão. DE CONSTITUIÇãO E JUSTIÇA) figurar na :ata dos seus trabalhos a ção da "MaJoria absoluta dos Depu-

\ Art. 13. Os membros dos órgão~ comunicada ao Presidente da Càmara tados" - art. 19 parágrafo único,.,eg!ona.l.S são eleitos da mesma forma opma javoràvelmente à solicitação da dos Deputados. in jine" do Rç"lmento Interno.-.,dotada para o órglio federal. Comissão llJpecial do Desenvolvi- Em resposta. pois. ã. consulta dó Dai concluirmos que a refréncia ex~I Art. 14. Só poderão exexce~ ll: pro- menta da Regiàó Centro-Oesle para :51'. Presidente da Câmara dos Dcpu· pressa do art. 19 ao funcionamentofissão de Economista oS profISSIOnais reunir-se em áreas da referida re~ tados opinamos: . da Câmara na Capital da República,'l'levidamt'nte registrados >nos C.R.E.P. gião cicsde Que em lILÍssiío autoriza- I.") A Comissão de Desenvolvimen. no edifício do Congresso Nacional,lpelos qua.is será expedida a. ca.rteira da, por motivo llrgente e relevante to da Região Centro-Oeste reúne-se abrange todos seus orgilos e servlÇOll.}lrofi~&"lonal. e sem Óll1lS para a CiJ,mara dos normalmente. no recinto da Câmara 6bviamente, ressalvam-se as eXce~l Parâgrafo único. Serão também re- Deputados. dos Deputados; ções, com autorização legal.rlstrados no mesmo órgtiO as empre- 2.•) Em missão autorizada e sem De outra parte, a Carta Emendl\-las entidades e escritóriOS que explO- A Comissão de Constituição e Justi- quaisquer ônus para a Câmara FI<- da. - art. 3D, pal'ágrafo único, ali-'rem, sob qualquer forma. ativida.dell ça, em Reunião Plenária, realizada deral poderão os seus membros partl- nea "t", explicitamente proibe despe~técnicas de Economia e Flnançaa. em 5-8-71. apreciando o ofício ...... clpar de reuniões no 'território abran- sas com viagens de n.embl·os de Co-

Art. 15. A todo profissional devi; GP/0/510/71, do Presidente' da. Cã.- gldo pela região centro-oeste, desde missões Parlamenta:'es de Inquélito."a.mente registra.do no C.R.E.P. sel·a mara, opinou, por unanimidade, no t j t I Demais disso, determina., de forma in,­txpedida a respectiv!! carteira. pr.oíl~- sentido de que os ,membros da Comis- ~~~te~ aSSllU o se a urgen e e re e- duvidosa, que ditas l'euniões hão deilional, po,' ésse órgao, com as mdl- sao de DesenvoÍvlmento da Região E' o nosso parecer. ocorrer "na sede .0 Congresso Na-eações seguintes: Centro-Oeste poderão se reunir no õt d clonal". As constituições anteríores

aI nome por extenso do profissio- território abrangido peja referida re- Sala das. Sessões, 5 de ags " II não velsaram o tema,.1Ia.1; gião em missão autorIzada e sem 1971. - DI!> Cherem, Relator. Nestas condições, entendo que a

bJ filiação; quaisquer õnus para a Câmara, desde Df. GP-510-71 DA 'RESID:G;NCIA matéria envolve quehtão de certa re-~, c) nacionalidade e natura.\ldade: que o assunto seja urgente e relevan- DA CAMARA levâncla, merecndo uma profunda in-f cf! data de nascimento; te, nos têrmos de parecer do Relator. dlcação jurídica. e constitucional. Por, e) denominação da FaculdE!.de em Estiveram presentes os Senhores Brasila, de julho de 1971. isso' somos porque seja, prelirnlnl\r~Ilue se diplomou, ou declaraçao' de Deputados: José 'Bonlíácio _ Presl- Senhor presidente, mente, ouvida a Comissão de COnstl-habilitação, na forma desta Lei e res- dente, Dib Cherem _ Relator, Airon tulção e Justiça desta. Casa, a fim dellilctlVas datas; d tit 1 Rios, Alceu Collares, Antônio Mariz, Tenho a honra de encaminhar a sõ;"re a espécie espancar eventuais

f) natureza do titulo oU os u oa Djalma Bessa, l!:lcio .Alvares, RUde- voss~ E~elêntaCia o requerimf.?!.o do dúvidas que teimem resistir.de hebiJItação; brando Guimarães. J. G. de Araújo 8en or epu do Garcia New, Pre- E' o nosso voto., gl número de registro do C.RE.P, Jorge, João Linhares, José SaUy, LI- sidenie. da ~~sãoREsf-ecial go pe- Sala das Reuniões. em 8 de julhore&necti1!o; te I sâneas Maciel, Luiz Braz, Mário Mon- senvo Vl1nen a eg ao en 1'0- de 1971. - Deputado Reynaldo

/1.) fotografia de fren e mpres' b' láll Oeste, em que solicita autorização Sant'Anna, 2g Vice-Presidente.do d!Wtiloscópicaj dlno, Pires Se ala, severo Eu o, e para reunião da Comissão fora doil IlssiImtma. Sylvlo Abreu. ~ - Distrito Federal para .que esta douta COM1SSAO ESPECIAL DO DESEN~Parágrafo único. A expedlç!l.o da Sala da Comlssao, 5 de agõsto, de Comissão se pronunCIe sôbre a es- VOLV.lMENTO DA REGIAO

carteira. profissional é sujeita à taxa 1971. - José Bonijácio, Presidente; 'pécle, confolme parecex (anexo) apro- CENTRO-OESTEde Cr$ 5~,OO (c\nquenta c!uzelros). Di!> Cherem, Relator. vado pela Mesa, 11a reunião de 8 do

Art. 16. A carteira profISsional ~e~. PARECER DA COMISSAO DE cOl·rente. Senhor presidente,,,!lá de prova para. fins de exe~'cIC1CJ CONSTITUIÇAO E_ JUSTIÇA. Aproveito a oportunidade para rei. Tendo sido aprovado na reunlão doprofissional de carteira de identidade terar a Vossa ExcelêllCla meus pro- 19 de junho corrente, pelo Plenál'ioe terá fé pública. I - RELATóRIO test<ls de estima e consideração. _ dêste órgão técnico, um cicio de ru-

Art. l'i, Os proflssiona.ls, referido:! O Sr. Presidente da Comissão Es- Pereira Lopes, Presidente.' . nlões desta Comissao em municipiOllnesta Lei são sujeitos ao pagamen~ peclal do Desenvolvimento da Região PARECER D da. Região Centro-Oeste, conforme có~de uma anuidade de cr$ 60,00 (ses- Centro-Oeste pleiteou ao Sr. Pre- 'A MJi;SA pia da. Ata em anexa, solicito de Vos-Bonta. cruzeiros) e as emprêsas, en- .. I _ RELATÓRIO sa Excelência a necssâria autorizaçliotlrIa~es, Institutos e escritórios. alu·, sldente da Camara dos Deput~dos os para que a ComiSl:1ío do Desenvol-dl(\os f>C'str. Lei, 11 anuidade de cr$ recursos ne~essárlos, para cobrIr des- Por oficio datado de 15 de- junho de v;mento da Região Centro-Oeste pos_20000 (düzentos cruzeiros) pesas de vlagem e hospedagem dos 1971, o Presidente da Comissão Es· sa deslcear-se nos dias 28 e 29 do cor-

Pllr.ll\:·ll.fo único. A anúldade serA Deputados os recursos necessários, peclal do De.<;onvolvimento da Região rente e tie 8 a 14 de julho próXimopllga !lté 31 de março de cada ano, para cobrir despesas de viagem e hos· Centro-Oeste pleiteia os recursos nc- futuro, pa.ra aquele tlm.calvo a pl'imeira que se 'fará no ato >pedage.m 510s seus mem~ros para re~- cessáriOS, em têrmos de viagem c 2. Da mesma maneira vimos soU..üa inscrição ou registro. nlr ~ o~gao em outros locais que nao hospedagem de seus membros para

A1't 18. A falta do competente re- o DI~trlto Federal. reunir êsse órgão em diversos 'Munl- citar-lhe os recursos necessários pariglstl'O torna ilegal e punivel ,o exer· ~bJeti~a a. Com!ss~o, tendo ~:n cipios da prequestionada zona, vale que possamos nos deslncumbir destacic'o dn profissão de economIsta. vista dellberl'lQUO unamme em reumao dizer, fOl'a do Distrlto Federal, em missão.

AI'~ 19 Os O.R.E.P. a.pllcarão da junho próximo passado. ter uma datas indicadas. Valho-me do' ensejo para reiterarPC1'f!liü<líJP.s aos infratores dos dls· visão total dos problemas do centro- Essa dellbel'ação- foi tomada pela a. vossa_ Excelência os protestos depositlvos desta Lei: oeste, em estreita colaboração com a referida COmissãO\, em a'eUlulo do minha adrnlração e pa.rticular apré.

UJ Ih\ll1r de Cr$ 200.00 (duzentos SUDECOt dia 1 de junho de 1971, à unanimida- ço. - Deputado Garcia Neto, 1're·CrU7.cll'oSl a Cr$ 3.000.00 (três mil A maté la foi dlstribuida ao 2.· Vice- ae, com a f1nalldade de a mesma ter sidente. 'cn:zclrcs) aos infratores de qualquer Presidente, Deputado Reynaldo San- uma. visão total dos problemas do C011;JISSii.O ESPECIAL DO DESEN-Ilrrlgo; tana, que en~ndeu ser conveniente Centro O te t d t.- VOL 'IMENTO DA "'EGI' ~O

b! su<,pensiío de um a dois a~os ouvir esta Comissão de Constltuiçáó e - es , con an o, para anw( • ... Ado e"cl'dclo da profiSSão ao prof1.s- Justiça. inclusive com o Interêsse e a colabo- . CENTRO-OESTEslo11al Clur. no âmbito da sua atuação ração da. audeoo. ATA DA 5' R,EONIA0 ORJ:>IN.AB.IA.profissional, fôr responsável, na parte n -. VOTO DO RELAToa 11 - VOTO DO RELNroaté I f lsldad de documentos As quinze hora& • trinta mlnutoc

cn ca por a e in' eom efeito, o Regimento Interno O Re"'imento Interno da Casa, do dia. primeiro de junho de mil no-.ou pareceres _dolosos que llSS ar, da Casa, fixa em seu art. 42, que as ' '" no.) suspensao de seis meses a um comissões reun.lr-se-ão ordlnàrlamen- pal'ticular, estabelece, em seu art. 42. vecent<ls e setenta e 11m, na sala S-B

IIno ao profissional que demollStrar t dlfi' d ã "As COmissões r.eunir-se-ão, 01'- do Anexo n, presentes os SenhoresIncapacidade técnica no exercicio da e, no e CIO a C mara,. uma ou dlnàrlamente, no .díficio da Câ- Deputados GarcIa Neto - Preslden-profissão sendo-lhe facultado ampla mais v~zes por semana, em dlllS e ho· mara, uma ou mais vêzes por se- te, Brasilio I Caiado, Walter Silva,d f ' ras pre-fixadas. semana, em dias e horas pren- Marclllo Lima, Emanuel PInheiro,e~e~~ Provada a conivência das em. O Palácio do Congresso Nacional é. xados" (griíouse). João da. Câmara e Wllmar Gulmll.-

p"ésas entlda.des firmas individuaiS pois. o recinto normal dos trabalhos O mesmo diploma legal, logo em rães, reune-se oHiinàl'iamente a Co­na.s infrações desta Lei, pelos profls- da Câmara dos Deputados. seu Ilmiar - art. 19 e parágrafo missão do Desenvolvimento da Regiãosionais delas dependentes, serão êstes No toca~te a despesas, o art. 3~, único - cuida disciplinar também centrD-Oeste. Ausentes os Senhores

, também passlveis das multas previs- Ptl!á,gra.fo unlco, al1nea f, da COnstl- a matéria ín verbis: Deputadoa AIy Va1adão, Gastão Miil-tus. tUlçao Federal. prolbe despel!.as com "A Câmara dos Deputados, com ler, Rezende Monteiro, Jarmund Nas-

'l 2" N0 caso de reincidência da viagens de membros de Comlssoes Pílor- sede na Capital da República, ser, Argllano Dario, Juarez Bernar-mesma infração, praticada dentro do lamentares de Inquérito, sendo que Funoiona no Palácio do Congres- des e Fernando Cunha Júnior. Ma-prazo de dois anos~ a multa será ele. estas funcionarão na sede do Con- so Nacional, recinto normal dos Vendo númexo regimental, o SenhorvarIa no dôbl·O. çesso Nacional. seus trabalhos. Presidente dá inicio aos trabalhOS de-

Art. 20 As entidades sindicais e A Comissão EspecIal do Desenvol· Parágrafo l~lco. Em caso de terminando a leitura da Ata da reu-as ~lltal'quias cooperarão com o~ vllIl\!nto da Região Centro-Deste, nos guerra, como~ão intestina, cala. nlão anteriol', que e aprovada semCLP,KP. e C.R.E.P. na divulgação têrmos do Regimento Interno (arts. 33 midade pública ou oool'rêncla que restriCih·s. _<\ ~eguiI', o Senhor Presi."a. técnlclI econômica e dos processoS ~ 34) é uma. comissão temporária es- impossibilite (\ seu funcionamento dente comunica aos presentes ter re-de l'aclonnl1zaqão econômica. do pais. peclal. Seus objetivos são, portanto. na. Capital d.. República, ou no cebido comunicação do Senhor Depu-

Ali. 21. (Vetado). especificas, sendo composta com recinto normal dos seus trdf)n- tado Ary Valadão comunicando a im-ArL. 22 Esta Lei entrará em vigor membros das Comissões Permanen- lhos, a. Câmara. poderá reunir-58, possibilidade de realização da l'eu~

tl'lnta (lias após sua publicação, re· tes que deveriam ser chamados a event talm -n >e, em outro ponto nlão em Goiânia, no dia 3 do coro.VOl1Qdas as dl.sposlções em contrário. upiltar sôbre 'It. proppslção em causa diverso do teJ.'rltórlo do Pais, ou rente, e a sugestão do Govcrnador

Rio de Janelró. 13 de 'lll'ilst{l de (art. 35, do Regimento Internol. Po· em outro edltlclo, por delibera- do Estado de Goiás no sentido de que1951; 140" da Independência e 639 da der-se-á admitir, pois, que em mls- ção da Mesa, ad referendum da fôsse a. mesma realizada em data pos-República ;ão autorizada, em virtude de assunto maioria absoluta doa Deputados". terial. ComunIca. ainda o senhor Pre.-

, Gm'llLTO ~VAMA.q urgente e relevante, os seus repre· (O grifo não é do oliglnal), tidente ser seu pensamento realizarE Simões Filho ,entantes possam comparecer a reu- .Assim, "o reclnli<l normal dos tra· um ciclo de l'uniões em munlclplosIIortJcio Lajer niões na área geográílca abrangida balhos" desta casa ou de seus órgãos da l'eglão, que sejam consideradosIJcwlon CoelTlo pela. RegIão 'tentro-Oeste, sem que é o prédio do Congresso Naoional. polos de desenvolvimento, com a fi-

Da Naclonalizaçilo áo Trabalho

PROJETOS APRESENTADOS

PROJETON,o 325, de 197-.

.(DO SR. JOSJí\ CnlARGOI

Estabelece proporcionalidade de' ellkpregados 1Ilaiores àe detesseis e SEÇÃO 1

7rW1WTí~S de dc;;oito anos e dá ou- Da proporctonalidaeZe de empregadostras providâncias. brasileiros .

(Às Comissõcs de ConstItuição e Jus- Art. 352. As emprêsns, Individuais_tjça e de Lcglslação Social) . ou coletivas: que expiorem serviços pú-

O Congresso Nacional decreta: bllcos danos em concessão ou queexerçam atividades industrIais ou -co-

ArL. Lo As empresas individuais ou merciaIs, são obrigadas a manter, nocoletivas, que explorem serviços púbU- quadro do seu pessoal, quando com­cgs dados em concessão, ou que exer- posto de três ou mais empregados, umaçam atividades industriais ou comer- proporção de brasileiros, não inl'erior(l~ais, são obrigadas a manter, no mi- à estabelecida no presente capítulo.mmo, um ~mpregado braslleiro, maiur § L" Sob a denominação geral dede ?ezc!ssels e menor de dezoito I:nOSde Idade, em cada grupo de cinco em- atividades industriais e comerciaispregados do seu quadro de pessoal. compreendem-se, além de outras que

Parágrafo único. Sob a denomina- venham a ser determlnaC:as em por­ção de atividades inC:ustrials e co- taria do ministro do Trabalho e Pre-merciais compreendem-se as definl- vidência Social, as exercidas: -das no artigo 352, § 1.• da Consolida- a) nos estabelecimentos industraisção das Leis do Trabalho. em geral;

Art. 2.• Tôda emprêsa comprcen- b) nos serviços de comunicaçóes, dedlda no artigo anterior deve apresen- tl"ansportes terrestres, maritlmos, tlu­tar prova junto às repartições com- viais, lacustres e aéreos;-petentes do Ministério do Trabalho oI nas _garagens, o1'lcln"s de reparose Previdência Social do cumprimen- e postos de abastecimento de auto-to d tI' móveis e nas cocheiras;

es a eI, na própria relação qne - d) na Indústria da pesca',anualmente. é obrigada a enviaràquele Mlnlst,ério. na forma estabele- f) nos estabelecimentos comerciaisId t em geral;

âaslt L~fs ~~ l~a~~rh:,a Consolidação g) no estabel~cimentos bancárIos,Art. 3." Ao Infrator do disposto nes- 0du de economia coletiva,. na~ emprêsas

ta lei serão aplicadas as penalidades e seguros !l nas de capltall,,:ação;previstas no artigo 364 da ConstJllda- 11) nos est~beleclmcntos ~orx:ail~tl­ção das Leis do Trabalho ' co~, de pUbliCIdadc e de mdlodlfusao:

Art, 4.° Esta lei entra;! em vigor I) nos estabelecimentos do ensinona data de sua publicação. remunerado, . excluidos os que nêl~

Art. 5.0 Revogam-se' as disposições trabalhem por fôrça de voto religioso,13m contrário 1) nas drogarias e farmácias;

• Te) nos ,salões de barbeiro ou cabe-JUBtifleattva ' leireiro e de beleza;

Pretendemo - Z) -nos estabelecimentos de diversões• 11 s, com 11 presente pro- públicas excluldos os elencos teatrais

pOSIÇ o, 11801' o pI'imeiro passo, para o e nos ciubes esportivos; ,~qU7clonamento de um problema que, m) nos hotéis restaurantes bares

eI

'ã multo, vem reclamando uIlla e estabelecimentos congêneres: - 'so uç O. '

Preocupamo-nos desta feita com n) nos estabelecimentos hospitala­a ociosidade força'da a que estio su- res e fisioterápicos cujos serviços 0,')­jeitos os jovens brasllt!iros. jam remunerados, ex~luldos os que nê-

Infeli?mente. no Brasll ainda e:ds- Jes. tr;tbalhem por força de voto re-te discriminac;iío, por motivo de Ida- ligIOSO; -..de, na' admissão de empregados pelas o) nas emprêsas de mmeraçao.emprêsas em geral. ' p) na~ autarquias, emp~êsas públl-

Embora seja idêntica. a qualquer cas, soc~ed~de de econo~la mista eoutra e menos dispendiosa para as ~emals orgaos da Admimstração dire­emprêsas, a mão de obra dos jovens ta ou Indireta, que tenham em seuSentre 16 e 18 anos é sempre reCU~-f!. quadros de pesso~I, ~mpregados regi­C:a. . dos pela Oonsohdaçao das Leis do

As consequenc!as do desemprego Trabalho. ,!lessa faSE; d~ formação da personall: § 2." Não se acham sujeites àEi obrl­dad:, são profundamente negativas. gações da proporcionalidade lõll IndúS-

Nao encontrando meios Q'\le lhe trias rurais as que em zona agrlcolanss~gure a própria subsistência. pode, se destlném ao beneficiamento oúfACIlmente, o jovem enveredar pelo transformação de produtos da regiãocrime, tornando-se um marginal, re- e as atividades industriais de naturezavoltado contra tudo e contra todos. extrativa., salvo a mineraçt!o"

~t,!!!:a~:f~e:jr:a:",1:6:::=::-o:===:.="""",,,;D~I~A~R~IO;....;D~O;;;""'C~O;N;';;G;R;;;E;;;S5~O",.:,:N::A;,;;C~IO~N~IA~L;"".~,'(~:;~"'~o~I~·~==~~~~~~;Zl...~~~~~~,g,_ ,<I. Setembro de 1971 4943'1

llalldade dl!ste órgão Toonfco ter Unla Isso, contudo, pode e deve ser evl- NOTA,Visão total dos problemas do centro- tado. do empreitado estrangeiro deve pre,(Oeste contando, para tanto, inólusive' Outro não- é o objetivo <'Ia preson- 1) V. Artigo 153 da Constitulçllo ceder à de brasileiro que exerça fun,..com o Interésse e a colaboração da te propos!ção que onrlga. as empre- Fed<;ral: "A Constituição assegura aJa çào análoga. -8UnECO. Sendo liberada a palavra, sas a manter, no minlmo um ~m- braSIleíros e aos estrangeiros reslt1en- JURISPRUDl!lNCIAmanifestam-se os Senhores Depu, pregado que se encontre miquela, tal- tes no Pais a inviolabllídll.de dos di- - ,ta~os Marclllo Lima, Brasílio Caiado, xa eté.~la, para cada grupo de ,'Inco reitos concernentes à vida, à liberda- 1) ~ao tem cabimento a Invocaç!loJoao da. Câmara, Emanoel Pinheiro e empregados de seu quadro de pessoal. 'de, à segurança e à propriedade nos do ,!trtlgO 358 da CL'J;' pa.ra a equipa":'Wllmar Guimarães, todos favoráveis. . têrmos seguintes: § 23, - 11: llvre o raçao sa~l"!lal, se o paradigma goza:

,à idéia, aprovando-a. Resolve então FIcam, ainda, obrIgadas as emprê- exerclcio de qualquer trabalho oficio das condlçoes de equiparado a brasl.i,Q Senhor Pr"~ldente, de acôrdo com sas 'a apre~entnr prova ~o. c~x;np~l- ou prof~siio' observadas as coÍu}jções lelro, conforme previsto no artigo 353BUge"stõp.~ t).jJrP,'lentarl".q, marcar MlllO mento da leI, qu~n~o ao MlI~Istérlo -ao de capaCIdade que li lei estabelece!'. co me~mo Estatuto (residir no paispauta da próxima relmlão ordináritl Trabalhp e Prevldencla SOCIal. Art. 165 - XII -flxaçãodas per- há ~als de 10 anos e ter -cônjuge 011a úellberação sôbre o I'otelro a ser Esperamos que a presente medldá centagens- de empregados brasileiros filho brallllelros). Ac. TST pleno',Béguido pela Comissão cletermlna.n- sem a pretensão de solucionar total': nos _serviçOS públicos ?adOs em con· 2.229-57, in DJ de 28 de agOsto dedo também à S~cretaria sejam os mente o problema, ao menos faclllte cessa0 e nos estabel~clmentos de de- 19?9.membros convocados por oficio. As a colocaç1ío de grande parte da juven- termlml'dos ramos comerciais e indu.~· nis2) A exigência da aprovaçil.0 mf~dezesseis horas e quarenta. minutos tude ociosa por falta dê mercado de trlals.· ' . terial e.stá _expre~sa no artIgo 358naàa nlais haventlo a tratar, ence1T~ trabálho I!: de se lamentar que a Carta Mag. da Consohdaçao. Nao precisava. p;>iso Senhor Presidente a. presente reu- '.' na. não tenha estabelecido, para o le· faz~r o legl~lador nova referêncIa nonifio. E, para constar, cu, Haroldo c~ntamos, POIS, com o apoio de nos- glslador ordin~rio o critério que deve art]go 461 Já que evidentemente óPerlra. dc Alcântara Costa, AuxiliaI' S05 Ilustres pares, para que se trans- obeC:ecer na seleção das emprêsas em quadro é um só. li! êste não pode Vll-.LegiSlativo PL-9, Secretário, lavro a forme~eln lei o presente projeto. que lhe sertl licito fixar percentagens ler para 11l;l'l efeiro e não valer para.presente .Ata que. após lida e apro- Saia das Sessões Deputado José de empregados brasileiros outro; Ac. de 5 de maio de 1966 davada, será assinada pelo Senhor Pre. Camargo, ~DB-SP. ' Em verdade, se tais p'ercentagéns 2." turma, proc; 6.246 de 65 in Revsidente. LEGISLAÇAO CITADA são-admitida~ e~ "determin~dos~' ra- do TST de 62 11.66, pág, 40~." ,

mos do comerCIO e da industria é SEÇÃO 11DEORETO-LEI N." 5.452 ~DE 1.. DE porque o legislador constituinte "não Das relações an!laís de empregados

MAIO DE 194~ quer que assim se proceda em relaçào Art. 359. Nenhuma emprêsa po"'-, _ a . todos os ramos do comércio e da. derà admitir a. seu serviço empregad~

Aprova a C012So11daçao das Lets do 'indústria. Mas se' alj. medidas nacio- estrangeir& sem que êste exiba a car-Trabalho nalizadoras do' trabalho têm por es- t~ira.de identidade de estrangeiro de..

CAPiTULO U copo protegcr o assalariado nacional vldamente anotada.claro é'que essa proteção deve envol: Parágrafo único. A emprêsa é obrl..ver tOdas as emprêsas e não apenas gada a assentar no registro de empre..;algumas. ~ados os dados referentes à nacionl1....

·A ConStituição _ como 'já dissemos lIdade de qualquer empregado estrlln­_ estatui que a restrição em foco é geiro e o I lmero da respectiva cartei..válida em determinados ramos econO- 1'11. de Identidade.micos e não Informa quais os prlncl- NOTApios que devam presidir a seleção das' - -empresas. II Deve a emprêsa. exigir do em.

Temos, como certo, que a lei ordi- pregado estrangeiro tOda a documell_nária poderá adotar, nesse particul~l tação que prove encontrar-se legal-" mente no pais.o critério que bem entender, senco- Art. 360. TOda emprêsa compreen­lhe vedado, porém, estender as me- dlda na enumeração do artigo 352 §dldas naclonalizadoras a todos os ra- 1.·, ~êste capitulo, qualquer que seJltmos econOmIcos, porque ai estaria o numero ~e seus empregados deveofendendo o disposto Inciso XII do t ~artigo 158 acima transcrito. - apresen ar anualmente às repartições

competentes do Ministério do Traba-Isto pOsto, só nos resta observar que lho e Previdência Social (MTPS) d&

o artigo em epigrafe merece reparo 2 de maio a 30 de junho uma rela-por determinar que as regras do Ca- - 'pitulo II Intitulado "da nacionaliza- çao, em três vias, de todos os seuSção do trabalho" são aplicáveis aos empregados, segundo o lllodêlo qué"estabelecimentos industriaiS em ge- fOr expedido. .ral", aos "estabelecimentos comerciais § L" As rélações terão, na 1." via,em geral", aos "escritórios comerciaIS o sêlo de três cruzeiros pela fOlha.em geral" etc. Inicial e dnis cruzeiros por fOlha l.'.X-

Escusaco dIzer que o prefalado man- cedente, all!m do sêlo do Fundo decla.mento constitucional exige a pro- Educação, e nelas será assinalada, emporcionalidade de brasileiros em tôda tinta vermelha, a modificação havida.e qualquer emprêsa concessionária de com referência à última relação, aprcjo,serviço público. sentada. Se se tratar de nova emprê-

2) O parágrafo primeiro do artigo sa, a relação, encimada pelos dizere~sob estudo autoriza o Ministro do - Primeira Relação - deverá ser fel~Trabalho e Previdência Social a au- ta dentro ..;11 30 dias de seu registro nómentar a relação das emprêsas s.!- Departamento Nacional da Indústria lijeitas às nOrInas nacionalizadoras do Comércio ou repartições' competentes.'trabalho..' I 2." A entrega das relações far>-

Por outras palavras, através de se·á, .diretamente "às repartições com..simples portaria aquela' autoridade petentes do Ministério do Trabalho epoderá lImitar a efil:ácia do direito ~evidência Social (MTPS), ou, 'll"dêque a Constituição assegura ao estran. 11110 as ho·-"l', às Coletorias Federal;'geIro de trabalhar no ,território na- que as remeterão desde logo àquelwlclonal. repartições. A entrega operar-se-ã

Art, 358. Nenhuma emprêsa ainda contra recibo especial, cuja exibição,que não sujeita à proporcionálLda'.te, é_obrigatória, em caso de fiscaliza...poderá pagar a brasileiro que exerça çao, enquanto nlio fOr devolvida aofunção análoga, a juizo _do Ministério empregador ao via autenticada da de:'do Trabalho e Previdência Social _ claração.f MTPS) , à que é exercida por estran- .1 3.· Quando não houver emprega_gelro a seu serviço, salário inferior do far-se-á declaração negativa.ao dêste, excetuando-se os casos se- NOTAgulntes: ---a) quando, nos estabelecimentos que ll, V. Portaria. número 49, de 18 da

não tenham quadros de empregados Junho de 1949, com instruções sôbréorganizados em carreira o brasileiro li. entrega da relação de empregadosl.,contar menos C:e dois anOs de serviço 2) A L", número 3.159, de 30 dt!'e o estrangeiro mais de dois anos; 'dezembro de 1958 aboliu o sêlo de quO

b) quando, mediante aprovaçlío do fala o § 1,·. ' \Ministério do Trabalho e Previdência 3) V, Portaria número 71 de.30 dEiSocial (MTPS) , houver quadro orga~ ,janeiro de 1968, dispondo sôbre moda..nlzado em carreira em que seja ga- lo da relação de empregados e sim­rantido o acesso por antiguidade; pllficando processo de obtenção 'de

c) quando o brasileiro fôr aprendiz certidão amprobat6rla. do cumpri..ajuC:ante ou servente, e não o fOr ô mento pela emprêsa da exigência lo'"estrangeiro; gal.

d) quando a remuneração resultar 4) Consoante dlsposiçOell da Porta­de maior produção, para os que tra- ria número 102, de 14 C:e junho debalham à comissão ou por tarefa. 1968 do Diretor do Departamento Na­

Parl\grafo único. Nos casos de f!\l- ctonal de ,Mão-de-Obra, as reIaçbesta' ou cessação de serviço, a dispensa de emp~1.ilos apresentadas fora. ae

~ •• ~ , i I • , i •• , I •• , •• 11 •• i ••• I ••• ~ , • , ••••

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Art~ 57. E' da oo1l1petêmin exclu­siva do Prealdente dll RepúlJll~il. aínle1atlvll das iels que:

.. li' ::.:'élispó;'iipiri' s5br'é' gerv;;,ó;éSpúblicos do. UnJüo. seu regime jurl­U1Nlb.lJl·oVil11ento de cargos publleu!.c"tli llldl!dc e Il)loscntadorlll. de 1un"c!otldrlos civis. reforma e truI15t'rl­r~J1cln. de militares para a mal,i\'llla­de; ou

EM1!lNDACONSTITUcrONAL N' 1DE 17 DE OUTUBRO DE lGaO

'rfrl1LO· In

Dos D/I'rltos c Vmita!J~I1.,

PRElJETO1\1.0 327, da 1971

(DO SR. WALTER SILVAlAlte!'a a rCllal)f1.o do art. 243 da Con.

solirlação tias Leis do 'l'mIJallloaproVUlla pelo De'Jreto·leJ n? 5,453de lq de mala de 104:1.(As Comissões de ConsMtlÚção

Justiça e de LegIslação' Bomau.O COllgresso Nacional decrcts.:Art. 19 O artlgo 243, da Consollda·

.... ... .. .. .. .. .. ... .. ....... .. .... ... ç!io das LeIs do Trabalho, ltprovllclspejo Decreto-Lei n? 5.452, de 19 dimlllo de 1943, passa a. tet a segulntlredução:

............ , OI • • • .. • .. .. .. .... • .. Art. 2' Esta. lei entra em vigor nD

............... , .•..• , , .. '..... estações do Interior cujo serviçO flllCAPiTULO III de natureza Intermitente ou de pouc!.Das' férlM densidade, não se ap\iclllll 09 precel­

tOb gerais s6bre duração do trabalhOjArt. 84. O funclonl\rlo goz!\rlt. sendo-lhe. entretanto, assegllfado o

obrlgatórlamen1e 30 dias eOl1'''''·nl.lvos repouso contlnuo de dez horas, node férias por Ilno, de acOr.:1o com 11 mínimo, entre dois. períodos de tra­escala. organizada pelo '.lhefe da tIJ' balho, o descanso semanal e a p!rccp-"partlção. çiio do· àcllelonal de 25% (Vinte 11

li 1° E' prolbído levar l conta tle clncr por centoI sObre a. paga dnllférias qualquer falta so trab'1lho. horas extrlls trabalhadas.

li 2° Sómente depois do prhuelro Art. 2 Esta lei entm em vigor M1l1l0 de exercleio. at1clulrirA J fUIWIO- data de sua pubJlcaçllo, rcvollllL1!lS Wlnárlo direito a !él'las. I - I fi 1

Art. 85. E' proibIda a n~urnula~1I0 dlspos çoes cm cOll.r r o .de fÓI'las, salvo imperIosa neoessldll- JtlstíJiCl1Çdoele de serviço e pelo máximo de doil O pessoal das ferrovias que trilba-anos. Iha nus estações do interior trabalha

Art. 86. Por motivo de rromoçao. nW1ca menos de 14 horas h;llntenup.transferência ou retno~ão, o fUt1clona\· tnmente, por dia, com apenas dez ho.rio em gôzo de férias não serll obrl- ras de descanso entre uma jornadagado li Jnterrompf·llla. e outru, sem reéçber, no entnnto, ó

Art, 117. Ao entrar em fét1n~, o aõlclonsl das horas extras.funcIonário cOlJl!'níCnrit ao o;I'2fe da Trata-se, como se vê, tle estabele·rBpartiçJo o seu enúcl'êço ll"'entual. cimento dc umll odloza e Injusfl!ku........... , ...... , ..... , • . .. vel desigualdade ele tratatnento, den-......................... " , tro de uma mesma emprêBll, prIvando

o trabalhador til'! tempo para estar etn~'M'I'fiJID IV CaDIl. com li famUJa e em muitos ca-

Das lir:c,;\,,: 3 sos, prlvl1ndo-o ate mesmo da pcssl-•. • •.. . ,... bllidade do eur9ar l:8eolns, DIU ollee-....................................... tar estudo$ de qualquer nive •

ONAl (Se""o I) .detembro de 1971_.......!!!!!!!!~~D~IÁ~R~IO~D~O~c~O~N~a!lRE;;S~e~O~N~A~OI~~~=,,:Cl.~~"""""!!!!I!!!!!!!!!!!!!!!!!l!!!!!!!!I!I!!!!"":::-=~~!!!!!"~--~491]4 Q:l1Ilta-feirn 16 ~

J U SEIIÃo VIU"'" di' nimo a 20 (vinte) salários mínimoS Just./lctl IJI!prato seu recebimento f.ca con '! ~- regionais, . d Embora se propale que qualquer Da licença especialnllcto ~lJ p.:g1ll1lCmO l1It respe~tlva mu - Pllyágraío único. Em se tratlln o mll,térla. referente a servidores pú~ Art 116, Apõs clld& decênio aot.l fJl'eV.5.:l no l1ecreto-lel numero 229, de emprésll, concesslom\rla de serviço blicos seja inconstitucional, uma ant\~ efetivo exerclclo, ao funcIonário que"'e :.l8 de fevereiro de 1967. d li d sociedade estrangeira 1'-0 mais IIprofuntlnda sObre o üls~ fi requc~er, conceder-ae-á Ilcença fS~.. ",' v. '. "'lrl'," l'lÚlüao lU2, de 14 e púb co, ou e i '" .' ] (ti 57 ~ •

• -'" " t Nll autorizada. a. funcionar no pa s, se _a positivo constltuclonn ar go - l;lecilll de seis meses com todos os dl-jUnll0 de lUJB do DeP!lrtamen o a- infratora. depois de multllda, ndao Inciso 5), leva-nos à con(J~ustlo ln~ reltos e vantagens do seu catgo e1'e-elonal ee M~J;-d(l-Obrll, tUEptlndo Sd- atender ' Minai ao cumprimento o all.lllmllvel de Cj'l!' a mntérllÍ nU ea~ tlva.1m' 1I IHlrc~ent!\çi\o dM relnçOcs e texto infringido, poderá ser-lhe cas- peclfleada tem clo.'l\ler tuxattvo e n1\o Parágrafo (mico. Não se contede-timprogv dOIl e de omPrtlSIIB de que !I\ua 11 col)cer,sõ,o ou llutorização, exémlllif1cltndo, dáda a desnece~sida- rA licença-especial se hou"er o fun-tI: ,11 11 'nr~!flo ,mpru. ~ de de especifIcar-se II qua eslarla alonárlo em cllda decenlo.

G) O uI·t1no %2 tln O'JnsoUd(l~l\O l!!r.g~o IV compreendido na ~xpre!!slio, generl· I. Sofrido pemt de suspCílsllo;enumrn DS ntlvl'ln(\eS ec!ln~mICM em G I ca.: Servidor Público. Adema:s, Il ve- lI. Faltado ao serviço mjuutUlca-qUe ~l\tJ' c;:ir'.1v('\s lIS normn/, nacIO·ll~ tIInposições era B dação constitucional é quant.o a, Bor- dnmente... (velndo) ..• ,uzat!ofil5 dõ trnt.nlho. !!::;se l11osn1° Art. 3S5. o presente capítulo nlio vltlo1' !?úbllctl e férias e Ileença-r-rl!- IU. Gozado licença:

re.'eltn consolidado autoriza o M - derrogll. IUI resttlçõea vigenWa quanto mio slío direitos do servIdor. aI Para tratamento de raMe por~lsÚ'rlo do Trabalho! mCtllantD porta- ltS exigências de naclonaUdade bras1- De modo qUl?, sendo li. ConsUtul- prnzo sUperior ll. seIs m"ses ou 1BOrlll, 11 nmpllar' ., ~Q,l de tais ntlvlda- leira para o exerclclo --de determln?,- çâo omlsSll com relaçlío à. mat~rm (lIas conseCUtivos ou nlio;de das profJssbes nem as que vigoram objeto dês~ projeto. a., prollos,çll.O b' \)or motivo de doença. em pes-.'ií Estnbclcell li PDrtllr!a número 16, parll as fallms de fronteiras, 11!l. eon- em aprêço é perfpltllmente eonstltu- "M da famlUn. por mais ria cjulltrodo MTPÓ cO 24 (.le fevereiro de 1069, !orrnldade c!a reslIectlv& leglslaçl1o. dona!. meses ou 120 dIas;que n!! ('rnpr(!311S, f,om estabeleC!men- Att. 366. Enquanto nlio !Õr exile- Entretanto, sabemos perteltamel1:p n) }Jarl1 o trato de intorésses p:lr~tos em nUlltro ou l1\ats e1.IJ1)pl....r,mell· í11c1a ll. Cl1rtelrll a qUe se refere o ar- que há uma certa dúvIda. quanto tJ. tloulnrllllltoà cln tjuatro ou maln estlldos, pode- tlA'o 359 dêste ellpltulo, valerâ\a titulo Interpretação dêste dispositIvo. 'Jê, d) por motivo de ufnstament.o dorlio O1'(;!lnIZ!tr uma única reIM!io. dls- pL'eeârló como documento hIJ.Dl1, uma tivemos li oportunIdade de ouvir al- cônjuge, quando funcionáriO ou ml­trlbulndo os em\)regados por cstnbele- certlclll.o' p!:L~sl1da pelo serviço com- guns ilustres tlellutndos clefelldel'E:m mar, por mais ele três meses ou \lOclmrmo e entregê,-ia na. Delegacia petcnte' do Reglstro de Estrangeiros, da. Tribuna desta. (}asa ~cse contrfl- dl!18.Regional do Trabnlho do. pstado em provando que o empregadO requêreu ria à no~sa, MIlS usando sempI·C. da- Art, 117. <Para efclto de a,.",sí:n­ti ' I . 'r ficde. 'l'odavia; alndn. nos sua. permanência no \)1IIs. , ta. vênia. interpret!ll,'lIo jUdal~a, roto é, tadorla. aerá contado em tlúbro I)1nesIllI de mala e jUnho, dvverr" "J- Art. :l6'I. A reduç!lo & clUe se refere simplista, ao pé da letra. tempo de llc!!nçs. especial que o fun-tregnr cunlas de tal rclaçlio nas De· o arttgo 354, enquanto o Serviço de Se houvesse no I!splrito do legls- cionárlo não houver gozndo.legaclns dos Estados onde se situarem lJ1stlltlst1l:a da. prevldênc!lJ. e Tra.balho lador constitucional a intenção elesellS estabelecimentos, nl10 dIspuser dos daelos estatísticos atrIbuir sómente ao Presidente ela

Qultndo n. emprêsa tiver estabeleci- neeess!rlos à. fixaç!io da proporclonl\o- República a inIciativa de leIs qa!!rmmtos em menos I':e 4 estados, de- IIdade convenIente para cada at1vl- versassem sôbre funcionários públl­verá. alJte~cntar relaçõcs dlstlntos em dad!! poderà ser felta por ato do mi- eos, não teriam sido Incluldos no In-cada estado. tod nlstrô do Trabalho e previdêncIa 80- clso as expreSSões: "regime jurldl-

8) Du rel1',tão devem constllr ~ cial medIante representaçlío funda- co", "provimento de cargo público",os empregndos em l1tlvldnde ou nll. ~ ment.ada tln ns~or.lUtnO al.ndlcal. e etc., que s6 podem ser t!olnpreenct.-

Por oul,ras plll'n.vras, mesmo aquêlC5 Parágrafo únleo. O S~rvlç(l de Es· ~tlas como eJl)Jrc~ai'Jzs tlllratlvlls. rc.;j.rj-qUI! se encontrem !l!llstados do ser- t.lltlstlca. elA. Previdência e Traball1ll tlVM Il nfio c;;cm!'lIflelltlvas.vIço \'lc.r doença, acidente do l,(ubu- deverA promover. e manter em dia, lstc porque, como sl1"e:t1lls t:wrfel­lho, serviço militar obrigat6rl~ oU estudos necessário& 11.0& fins tio pre- t!\mente, 11 lei nUa -pode contnr. uode !leença sem venclmentos suo In- sente cllopltuJo. , mesmo temPOl prrceftos exempllfJca-cluldos na relação em tel,}, tlvos e rcstra vos.

SFI)ÃO vArt. 361. Apurando-se. das relaçõe.1 Deve-se, I'ortanto, empregar sem-

!lpre!elltlldlls. qualquer Infraolio. sc;ra\ Das rLlsl1os/ç/Jes llspeclals sôbre ti. pre a intel'jJretaçlÍo restritiva, isl"conccdltla no Infrator o prnzo ,le 1<1 llaei01Wl1zaçúo da Mar/MIa Mercantil porqUe o precolto tio artlr.o 57, InciECl

I elef •• -egUíndo se o des- Art. 369. O comnndo ele navio mero c, é Ilmltlltlvo ele co-"ot.4 :1('ll' "e-d 1I!l pura e"", ~ • t . cante nacional "ó "oderá ser exercidO .. w,...,. '"pacho pela. Ilutorldllde compe e,nte. D t' ral. -I por brMlIelro nato.

Art.. :1U2. As repartições às. ,qua 8 Art. 369. A trlpull\ç!io de navio ou Além do mll.I~. a..~ normus (ie excs-comp~ljr n flseallznç!í.o do _tlJg~Jn~W emba.rcação nacional será. constltUldll çllo sito clt!' ellrelta e,;pllel!o e con.no presente Capitulo mantemo.flelul.- integrn.lmente de brlllllleiros, doS qUais templam npenlls as hlp6te~es exprcs­rio csp~ul!tJ de e,aprêsas, do qual cons- 2 (dois) terços, no mlnlmo. em clldll sas~tem as Hnnh1çôes referentell 110 r~- categorlll, classe ou especlalldade, ile- LEGISLA CÃO PERTINE,V1'E At.lE­pcctivo cumprlmenlo, e _fornccerna rão de brasllelros natos, poelendo o XADA PELA seçÃo DE 001l11S-aos jnt(n',c~,i1clos as certldocs de. qul- outrn têrco ser preenchido por brasl- SOES PEP~""1'1"TEl~tnçfio clur S~ tornnrem necessárias, no lelros natura.llzados. _prazo de trinta tlias, eontados da rll1t.n Art. 370. Aa emprl!sas de na.vegl1çao LEI N° i.711 '- PI1l 29 DIiJ OU'I'U-do pedido, _ orgnnlznrl1o atl relllções dos trlpUIl\n- B1'tO DE 1952

fi 1." i' r, earUiJ';es de quitação farao tos das respectivas embarcações. en- Dispõe sôlJre o Estatuto tIos Flme/o-provn utê 30 do setembro do ano SP- vlando-M no prazo a tlue se refere ndrios Públicos Clvlll da Utti{}CJ.gUlnlo àquele a que se 'l'eferlrcm e a Seção TI dêste capitulo 11. Dele!lnollle1Itlirim vujdlUll ~ taxa corresponden- do Trabalho MaritllTJCJ onde as mesmasto a l/Hl (um déclmo) do SlIlárlo rol- tl'verem sede. "nlmo \'crlonal. Sem elas n~nhum ~,,~. Parágrafo únIco. As relllções a queneclmcl1to uu c!>ntrato poderll ser ,f';' alude o presente artigo obedecerão. rlltf(1 I'nlil li qnvêrn') da União, do~ Esta- dlscrlmtnllçúo hlerárC]\I1Cll. e fUl1cJollllldos oU JIll!l1lclpíos, ou com as Jl~tl" do pessoal embarcadlç0, ao quadrotulç'õés pnl'M5lnt,ais a ôles subordina- apro"ado pelo regulamento das Capl­das. nCt,l serú renovada autorl7.ação tanlas 1':09 Portos.fi emprr."n ('s!rnllgcll'll. para funcionar Ar~. 371. A presente Beolfo é tam·110 pnls. bém apllcllvel 1I0S serviços de navega-

~ 2." A prImeira via da ttllaçào, do- çüo f1uvllll e lncustre (! à praticagemDois de cC>lIsiuera.ca. anualmente. ao nlUS barras, pol'tos, rios. lagos e CIIl1als.Oeplll'lum!'llto ~nclonal de Mâo-de-

'Obra mNMO) como subsidio _ao es- , PROJETO~udo dali condições de mercado de 1l,rubull.(., de um modo geral, !. em N.o 326, ele 197lJnrtlcullll'. 11" titio se réfere 11. mao-de- (DO SR. JúLIO VIVEIROS)ohm qU9]iJ'lcflda,

§ 3," A sc~unda via da relação sel'é. AutoTj~a aos servtüofcs públicos jó-1'emet](Jn lJ~Jll !f.partlção competente derah e autárquicos o qôzo de fé-•0 'Servlo'o de Estlltlstlca da Pr~\ i- rias é Uce11ça especíal em pulado!linclll e" Tl'abalho e a terceira via que se estende ao ex~rclc/o f,eglllnte

devolvida i.l omprêsa devidamente /lIU- aquele em que foi t1Iicll)flo.

tcJ1tJrndn. HOTA (As COmissões de ConstitUIção eJustiça ti de Serviço Públlco,. .

1) n, rlarlio dada pelo decreto-lei'númel'u' 229, de 2b cle feverei!'o de 1911'l, Ô Congretto Nnelonnl dlrcr~tn:

s~çÃO UI Art. I" '0 servJclor público e au-tárquico, com dirello a férhls olt 11-

Dlln p~italldades cença-prêmlD, llotleril. usufr'.llr elê;;seAn. 303. O prOCCB~O das 1nrrnçOt! benefIcio que lhe (,omeclc :lo lei co­

do lJlf ,te capitUlo obedecerá CIO eis- ml!çando o perIoCio ele férJas 1)11 de10~tO no titulo "Do Processo d~ MU1· Ilct'llf'a·prêllJiu em t1fn (;iXetCI('IJ' eas Ac11llInlst1'fltl~as". no que ]l,e rllr termfnando no seguInte.'pllcllvel com observâncIa !lOS mo- Art, 2" I!lsta leI "ntrnr!, t,~J1 vl::crlelos de' unto a serem expedIdos. 1111 elnt.1I de, StJ4 l1uhJlc:'ção, revoga-

AI't. ~"'. i\s InrratõeF elo pre~~nto, das 1111 dlsplJtJjçõ~~ em c[ll1lràrJo'Ilpltuh ",é'-'" punidas com 1\ mu]tll Snla tIo a~s"Jll'~ ~~ (In ~g6s!o dela 1/5 (um quinto) do s~lllrlo ro,f~ 1071. - Deputau" Ju/lo J!it"!lros.

Quinta-feira DIÁRIO DO ÇONCRESSO NAOIONM.. ~:Seção I) Setembro de 1971 4945

IV - O SR. PRESmEN~: tem realizado tanto esfôrço produtivo.~Reynazdo santana) -:-, Está finda. não tem recebido a merecida. recam-

a. leiturll. do, e"'''edlente. pensa dêsse trabalho construtivo~.... O Estado· de Galãs abate. an,Ual-

PasSa-se &'" Pequeno Expediente mente, mais de quatrocentas mil reses, Tem a. plila.vra o Sr. Siqueira Cam- bovInas, quase trezentas mil expo;ta.pos" - das para Os grandes centros consumi.

dores; saem vivas para serem abati.O SR.SIQUEmA CAl\ll'OS: . ds.s e indusb:ializadas em ouiros Es.1ColT/;Unícaçiio. Lê) -'- Sr. Presi. tados, cêrca: de seiscentas ml! rêses.

dente, Srs. Deputados, nos levanta· Produzimos mais' de 5 mi1l1ões delllentos cStatisticos, a que se procede, atrôbas de' algodão da melJ10r qual1­periódícamenoo, há multos anos, o dade; mlJllóes de sacas de arroz, doEstado de. Goià5 tem a,parecido como 11lelhor arroz do Brll5\l. são prodUzl4dos que mais se desenvolvem. Relati· das em Golãs e enviadas'aos grandesvamente à preferêncIa: para ílX~O m;;rcado5 nacionais e do exterior.de moradia, goza. GOlã.s .do C?nCelto Proouz. ainda, Galãs dezenas de ou­de ocupar' a quarta colocaçao em tros produtos de grande consumo nodIsputa com Os maíores Estaúos da Pais e no estrangch'o: a soja,- oFederação, só perdendo :Pll1'El São.Pau: amendoIm. a. mamOna, o milho. o fu­10, Guanabara e ~araná•. AsS14U _0 ~mo, o feijão, o minério, ete. Mas, aque as correntes IDlgratórJllS já n~o eXemPlo do bOi, Sr. Presidente, tudoIIIl deslOcam caudalosamente pll1'a. São é exportado 'em grande escala, rece4Paulo e Quana.barl>; motivau,as pelas bldo apenas o -primeiro benelicio ou,llot1cias alvissareiras da. fertilldade do na maioria dos ca&Os, in' natara. Por5010, dl!S excelentes condições para a isso, Princlpl1,lmentej a. mocidade goia­pecUária, da. largueza llco1l1edora e da na e o pai de Iam lia. em Goiás nãogenerosidade das terras e das gen,~es encontra oferta de empiêg'o· ou, sede Gaiãs, milhares de brasUelros, ln~ acham, são miserãvelmente j'emune­conformados com a situaçã~ de pc- rados em função da oferta excessivabreza., buseam o nOS50 Est~o para de mão-de-obra. .lá. se ;fixarem. ' Dl!S 400 mil reses abl1,tldas. pràtlca4

A gente goiana. é, como já (} disse, mente só é utilizada a carne, que' nãoacolhedora. e esta-se preparando para chega li. 50% do que é efetivamentenão fr)1strar as levas ,de "BanalJl}"all- IlproveiM.vel. da. rês. O resto é pr~.tes" que buscam abrIgo e condíçõ~ -juizo para li econOlll1a goiana e na.de trabalho em nosso melo. AsSJJll e c/onal. As reses que saem em pe vãoque O eminente brll5l1elro, Dr. Leç- propiciar gordos lucros a outros Es.111no Di Ramos caiado, logo apas tados, enquanto Goiãs recebe com­tlSSumIr\ as responsabilidades do uo- pensações insignificantes Com outrosvêmo, inlciou a criação de estrutura bons produtos goianos (, processo êasslsteuclal às emprêiias e aos homelll Idêntico: .saem do ti:st-ado para seremque part.lcipam ou podem participar beneficiados tora, enriquecendo osuO estôrço para o desenvolyimento el8 -que não realizaram o fecundo traba­Goilís. E começou a.incentlvar a gen- lho da produção. 'Assxn é com ore goiana e.os brasl1elros d!l tôda,s as arroz, O milho, a soja, o algodão, oparagens. ~ando congrega-los num fumo, o .amendoim. com tudo, em gc­cs!ôr\iO conjunto em prOl do nosso raJ, qUe se prodUZ em GoIás.progresso. Se G' ., r<" .. trperseguindo esse objetivo, reallzou o overnOe",e ,-,OlllS es...., en e·e fortaleceu Eh.llosIções-!elras por til-> tanto. empen!llldo na grsnde luta I:e.dos os recáhtos do Estado' deu nova 1Q desenvolvin'lento do Estado, 'I>r.dimensão aos organismos da área. eco· l'í:esideute. é mister que' II União Fe­nômlco-financelra, como a. Secretaria d~ral, atra.vé,s d~ seus inúmeros ór•.ele Indústrla e Coméroio, secretaria gaos, lhe~ dê apolO e lhe pm~orclotlada. li'azenda, Secretaria da. Agricultu· eooperaçao. PO! isso qUE? ,G01~S dclt-­]'a, Companhia de DesellVOlvimenro frut,a de poslçao estrat~lca lncom·de GoiÍls (CODEQ), Banco-do Estado paravel no que se relaCIOna com ade GOiás (BEm, Caixa Econômica. de ocupação da Amazônia e ,n,o supri­Colãs WAlXEGO) COID,pllnhla de mento de gêneros allmentlclOS e des~guros de Qoláll (COSEGO) e, ijl;- matérlas-PJ.'lmas Industrla.is aos gran­peclalmeute. as Centrais Elétricas de des centros. urbal~os do ~als. interes4GOiãs lCELG) - a 354 maior em- gllndo, de perto, a própna. Segurançapresa brasileira. e a (. no setor da Nacional. A transparente comprova­energia. elétrica 40 Pais, l10je dir~· ção do que afirmo pode ser ,obtIda dedos 'por equipes técnicas da mais a.lta simples consulta ã. nossa carta geo­expressão Baixou, amda, o Jovem gráfIca e aos dados estatistlcos Qrt·Governador ,decreto ,criando a COmls4 dais. "são de Desenvolvimento lndustiml Quando, !lobres colegas, o pecuans­(CODI') visando entre outros objeU- ta. goiano, do Norte ou do Sul, vendeVOs releVantes: ~promover, a implan- sua rês de criar para supri~ dificul·tação de uma l1olJtk'.a. de estimulos dades surgidas em deoorrênclll. da es­!iwals li flnanL'.clros, compatlvel com casseI de cl'é\iito e !lnanelamento ­a legi,lação e.lll vl.gQr e voltado para e 1~j) acontece num crescendo espan­as altos lnterêsoos econômicos do E~- toso - II Nação está pl\rdendo subs·lado" AO mesmo tempo em (tue tância em sUa economia. e sua 'pazcriou (, CODI, submet.eu Mensagem à social e segurança estão sendo dura­a.preciação da Assembléia. Legislativa r.lente comprometidas. E todos. gola.do Estado, solicitando a aprovação <;le nOs e b;aslleiros em geral, s~os res· ,projeto de lei estabeiecedor de Incen- ponsáyelS por Isso, ,tivos à lndustrlallzação, através da COm base nos Irrefuta.vets argumen·retenção pelas elnpÍêsas, de recursos tos que expus, já. referidOs em outrasdestinados ao pagamento do 10M, oportunidades. reitero às a.utoridadesalém de prever uma sérIe de outrllos federais' a..ne~essidade de:medidas elitimuladoras da Implantll.- - ampliaçao das llnhs.s de crédltCJção do parque industrial que preclS\l.4 destinadas ao Banco do Estado demos ver délHnlt1vamente Instalado pa.. GOiás, Caixa Econômica de GaiáS era. éonsolidaçãO da promissora econo- !lOS estabelecimentos de crédito <Juemia goiana. I ai! operam na agrqpecuãrla.. na m·

AsSlnl llobcres - Deputados, partiu dustrla e no comércIO;decididainente o GOVêrllO. de G<rlâs - apoio maciço à ação do GoyêL',nopara á. luta. declarada. ao desemprêgo Leonino Calado na. área. economlca.li à eVll5áo de rendas goianas. llti~u- de Galãs; ,de ousada e corajosa, mas sobretudo - abertura de escritório da SUDAMesclarecida e patrIótica. elft AraguaIna li criação de maiores

Ainda há pouco, dizIa-me eminen~e facilidades p!'ra llPJ;0vaçáo de proje·colega apÓs visitar a. região algodoel- tGõ:. agropecuarlos e mdustrials, de ut­1'1l. do 'Sudoeste gola.no: "Que paraúso vitl médio, ,eslIecialmente ue: _áreaé Goiás. Mas ecmo podem- vocês com amazõnlca do EstadO, com abobçao da.condições ecológicas e habitacionais I Carta.-consulta e da. ClIrta. de ca.pa.tão exuberalltes ter tanto problema e, citação Financeira, recentemente 111'54tanta gente desempregada?!" , \ tltuidas: 'De fato, s., Presidente. Gaiãs é um - cria.çáo de centraL, d~ a.bast,M!-verdadeiro pal'also para se produzir & \l1entll da excelente operante COBALmorar. Mas a. brava gente ~?Ia.na, qUQ I\as g1'llnde;; cidades, notadamente 110

Ac~esce ali11da que as emprêsas fe!' Justí/icativaI :roviãrías não fazem nitida distinçao Objetiva o presente p~ojeto d~ lei

entre estaçoes de grande ou de pau· evitar o culto à personalidade ~iva.co movimento e nas de grande movI- Pois é comum dar-se nom~ de. ~er­mento ,11~ funcionários para tudo e sonalldade a uma .àbr3. publica em

ara cada. função, ao passo que na! detrimento do reglDle vlgenoo, que~equenas estações do interior, o Agen- possibllltou a sua consecução. Arle­te ou Encarregado do Posto (em ai- mais, qualquer empreendimento go-umas vêzes cumulam) é destacadõ vemamenta! tem, par~ ser bem suce­

~ara. todos os serviços. - éle é ma- dido que ~contar mexon.velmente,nobreiro o telegrafista, o bilhete\ro, com" o concurso de ~ todos, 'lesde oso despa~hante, o' ~nferente, enfnn, simples contribUintes de impasLos 'aosexerce tôdas as funçoes constantes do seus executores., ,Regulamento Geral dos TraI}sportes A liberdade de, indiserlmma~en.jias Estradas de Ferro Brll51Ielras. te possibllltar a algumas autorldal1es

Recebe, no entanto, aPl;nas. o sali!:' mimos categorizadas, resulta. lllUi~srio normal, sem os adiclonals deVI. vêzes na. mais desenfreada baJulaçaodoll aos seus colegas de trabalhó aos s~us chefes imediatos: :li:sse fenõ­g.uando fazem també!U lloras. extras, meno é mais comum no setor do;na forma da leglslaçao em vigor. ensino: concluída uma escola, um

O projeto que. ora ll;presentamos secretário de educação est:J.dual; ge-- mantém a dlsposiçao orig111al.do arti- ralmente pressuroso. denomma o .,du­

go 243, da O,L.T., mas pleve, agora., candárlo COlJl o nome daquele quO11 pagamento das hor!!s extr~s, com representa o ma!or poder dentro do(l acréscImo salarial Já previsto em Estaelo. ou seja, o Governador, embo-,lei de 25% (vinte e cinc:o por cento) ra- _lImitas vêzes jjste, n~(l tenha, da~õbre o salãrio hora, efet~vamente pa- nenhum _modo, contrlbuldo J:!ara ago ao ferroviário. - consecuçao da obra.

A medida é justa. constitucional, ti:stas. oentre outrll5, ~s razões' quejuridlclt, Indispensável e urgente, ~e- moLivaram a ap~se~taçao do presen·recendo por isso, ser aprovada. te projeto ,de lei.

Sala das Sessões - Deputado Wal· Sala das Sessões. 25 de agôsto - deter Silva." 1971. - Deputado Ardinal Riba,.

LEGISLAÇÃO CITADA, ANEXADA '-PROJETO'PELA SEÇÃO DE COMISS(JES N0 331 de 1971

PERMANENTES .,

DECf:.ETO-LEI N9 5:452 - DE 1 DE (DO SR, BRABtl.IO OAIADO),. MAIO DE 1943 Prmbe ds emissoras de televisão aI1prova a Consolidação das Leis do exposição àe fato, relativos a, cri·

Trabalho.· , mes, por seus agentes ou pelC! alI.t'!-...................... , • • .. • • • .. .. .. ridad.c policial, l! dá outras prov~-

~'''''''''''''f''';''''':'''''''''''' àell-Clas. •TÍTULO m . <A Oomissão, di Constituição e, t' Justlçi) •

Vl/8 Normas Especiais de Tu ela, do Trabalho - O congresso acionaI decreta:

- Art. 1° Fica proibIdo, em todo oCAPITuLO I ~.. Territ6fio Nacional, a apresentação,

Das ])isposiçõe~ lÇspecullS. sóbreo durante progl"amaS de emIssoras deDuração c C071dlçOeS do Twballl ~elevisão, de criminosos e de agentes••••••••••••••... ~ de pcilícia para narrativas, confissões

b" ••••••••• _•••• ou manifestações relacionadas no cri·. S1!.Çí\o v me ou crimes cometidos., .

, , ., . Parágrafo únIco. O crime ou cri-t Do ServIço FerrovutrlO mes a que BEl refere o artigo primeiro, ., ••••' - :::::::: ~áo os que, de acôrdo com " ·.:ódigo1."",,~~*.4 •• ••••••••• •• - ~"ados de PennJ t se denomJnam ucomuns'l.' Art. 243. ,Para os eJ?pr gvi fôr Art. 2° A emissora de televisãoestações, do mtter~te c~Joo~e~e ~ouca que transgredir o que dispõe o artIgoç1e natureza I~ er n e S )recel. )0 desta Lei, será multada em 20 salá.intensidade pao ~ ap~~a~ootribalhO dos-minlmos da região onde se dertos gerais sobret tur~o assegurado ~ o episódIo, e, em caso de remcidência.sendo-lhes. en te an ,- no mio estará sujeita a ser suspenS<l. porrepouso continuo de idodez h<;f:S{raba1ho pedodo nunca in(erior a 30 dias.Í1imo, entre dois per os Art, l° Fica soe ao competência doi: descanso semanal. , Ministério da JustIça, atnwés do Ser.

............................ :::::::: vIço Federal de Censura; regulamen.' ,..... la! a presente Lei 110 praz'l de 00 dias~ PROJETO a (',(Inta:!; da data de pubUcW;ão dêste

d[ploma. ~,

N.o 329, de 1971 Art. 4° Esta LeI. entra em VigOItDINAL RIBAS) lIe data de ~sua publicação, révogad~s

(DO Slt. AI as disposições- em contrário.Proíbe a denominação de obras Pt~l~- ' Justificação

c 11 Jwme1lC/(/C11l a jlersona <-= ., dá outras -providênc/«s. -Embora seja a favor da liberdadedes viva,s e _ cie imprensa. seja a escri~a. a :alnda

'(AS Comissões de Constltulçao e ou a televisada, pensa ter cheg3.do oJllsti 'U e de Transportes, Comumca- momento de não permitlr-.e maiflções çe Obras públicas), certas licenciosidades. sobretudo atra.

N I 1 decretl1,' , vés da televisão. _O Congresso ac ona • _ No afã. de obter-se o sensaclonaIls-Art. 1" Fi~a proibido,. quer ~~ mo, alguns apresentadores de progra­

âmbito Pederal, Estadual ou Mum mas televisados não titubeIam emcipal, bat1zar obras públicas gOI~dr~~; apresentar aos oolespectadores narra-mentais com nomes de persona a tlvas mórbidas· que, . psiquicp.mente,vivas, • grandes danos acarretam à formação

Parll.grafo único. Exclul·se °d~ de nossa juventude. E, geralmente, o-proibiçáo de que ~ratll. o art, 1 _ fazllm através do próprio autor do cri­Presidente da. Republlca. me ou de agentes da. ordem que, inad-

Art 2" A autoridade, quer Pe- vertldamente sE! deixam envolver pordoral • Esto.duo.l ou, Munlc~pat, que, essa prátIca.' inconveniente de eXlbi-com 'suu. ação. concorrer p~rn 1: elonlsmo.transgTe5sfio do que trata o, I~l}', iI~ ll:, portanto, o objetivo dêste pro­incorrerl\ em crIme de re~J.-)1 cub I Jeto impedir que programas Ineonve.

,dl1t;t. 30 Esta Lei entra em vigor n~ ~~en~~~ íj~~:~~d~siq~~:;e:o~;l'data de SUl\. publlcaçil,o, revogaúas as nossos lares. através da televisão.,,t1isposlçôes em c"ntrári~d' ., '" de . Sala das Sessões.- 25 de agôsto de

Sala dns Sesaoes, 25 e agvsw (1971. _ Brasília Calado.1911. - Deputado Ardillal Ribas. .

o sn. RAFAEL FAnACO:(Co1l11lIJicaçãq - Sem revisão do

orad(Jr) - SI', Prscldente. Srs. Depu­tados. tivemos a satisfação de assIstirhoje à palestra qI.le o Exmo. Sr. MI­nistro da Fazenda proferiu no s.udl.tõri{J do Senado, Lamentàvelmontenão houve tempo de nos inscreverpara interpelar S, Exa. a fim deabordar aspectos da economIa dl\Amazônia, aproveitando a oCl\&iãO

Norie do Esta.dfl, em Araguama, COll- rios índices de avaUação do mOPE.lias, Guaral, Araguacema, ParalSo, Falta-lbes formação profissional e in­:Miracema, Gurupi, .Araguatins, To- telecutal que lbes possa. servir de.clllltlnópolis, são Miguel do Araguaia apoio, para criar' alguma coisa. Até'ti Porangl\tu; agora predominou o principio de 'lue

_ estimulas para a. instalação de o éxito dos programas está na depenoagênclas bl1l1c.írJas nas cidades e })O~ dência cllreta da pobreza mental dos,vonçóps com mais de três ml1 e me- seus produtores, llJlimadore;s. ele.hos de vinte mil habitantes. A mudança só pode partIr das pró-

Esperam os goianos sr. Pl'esldente prlas emlssorll5, que devem escolberWJ lílnls urgentes médldns em fll.10r homens me1h<;lr preparados para. ofe­elo nosso progresso, já que o n03SO recer ao pÚblico programas que ~~.1nconlormlsmo, a firmeza da nOSSll tl'lbuam de uma. f01'J!lll. ou de ou allecisão' e nOssa pos!"~o privile"lada para ~e1hor sel! pndrao. culturl\l. En-

l\ I ,... á I di eit tretenlmento nao precISa. ser aula.,nos ~r,eguram o nallen vc r o nem ter pr~tensão cuitural mas tam­1\0 estágio de povo desenvolvido. bém não precísa, ser espetáculo de

Era o que tinha a dizer. Sr..Pre- mau gôsto nem demonstração trlun-sldente. (Muito bem.) fal de ignórância. (Multo bem).

clonada. Lei e do respectivo De-\ O baixo' nivel reenlco-çulturai doIereto, já c\)m 15 anos· sem ser profissionais do cinema lanl:a o pro-'executado. dutor numl\ aventurl\ e pôe em fa..

O desenvolvim,mto dos Tel'11- U!ncJl\ os e:dbldores que em· vão soli­ttH'ios reclama a. instalação da citar que seja l'eexamlnada a ques­Caixa Econômica. Federal ~m tão da obrigatoriedade de exibição de

-Sllas Capitais, entretanto, a filmes nacionais.menclonada lei permanece como Como bem disse um produtor ase não existisse, sendo que. as respeito do cinema lUlc:onal. em re­necessidades de nossas popula:.. cente entrevIsta na revista "Fatos eções são gritantes. Fotos:

O pcvo de Rondônia e dos de- "Pretensos Godurd semI-analía-maIs TerritórioS esperl\ do Vos- betos fa:'lem coisas !:lue não <'O-sa Excelência providências con- munlcam mula a ninL:Uém. O que'crctas e Imediatas do âmbito da se vê por aí: Ps!cologísmo dePl'csldêncll\ da. RepÚblica. com lata de lIXo misturado r.omvistas à instalação' das Cal:cas marxismo de bas-fond. Resulta-E<Jonômicas Fedenls naquelas do: cinemas vazios, vazios com\)Unidades. os próprios filmes".

O SR. MARIO TELLES: O SR. JERONUlO SANTANA: R!110vnndo a V. Ex. os meus Não é por falta de nacionalismo(Comllnicagiío. Lê) - Senhor t>re- (Colll1lnlOOção _ Le) _ Sr. 'pres!- prot3Stos de elevada. estima e que a população repudia l\ producão

61dente, Srs. Deputados, os que me dente, Srs. Deputados, l'enovamos dUltinto aprêço,' subscrevo-me, cinematográfica brasileira, mas simconhecem. de::lle a Assembléia Legl!>Ia.- noje nOSSa reivindicação ao Excelen- respeitosamente, Deputado Je- porque a Qualidade dos mesmos étlvll de SilO P!'ulo devem ter reparado tlsslmo Sr. Presidente da República rôniliw Santana. péssima.~la colnclrlêllCJa dos pontos de vJ,~ta d urgente necessidade da instalação Ela o que eu tinha a. dizer. (MUlto Ao Instituto Nacional do Cinema,anupclados pelos representantes . do da 'n '~s da Caixa Econômica. Fe- bem). órgão do Ministério da Educa"ão ISgovcl'no, no setor do.s comunlcaçoe~, e age Cl" . ~com os quc vimos delendendo, há deral nos Teuitórlos. , u Cultura, a. que cabe a responsabll1-'l\!lÜ'i, sôbJ'c a baixa qualida.de da t4!" Por diversas vêzes, em maIs de ,m O. SR. ARDINAL RIBAS: dade dos fatos, solicitamos que tomelevlsilo bl'a.s!lelm. Um a um, os ~'asa~ pronunclamento, tornamos el'pllclta (Comunicação - LE!) - Sr. pré- medidas para a solução do problenmllPontaüas pelas autoridades - a in- essa necessidade e demonstramos o sitiente, Srs. Deputados, no processo que preocllpa os brasileiros em geral.fluência perniclosa do mOPE, os quanto os Terrltól'los foram abando- de desenvolvimento por que passa o li: para que as autoridades competen­programas de auditório sem nenl1um nados e esquecidos nesse pa,rtlcular. nosso pais, não pódemos figurar como tes tomem conhecimento da re­COl1trôle as exibições de mau gôstJ, o Regulando o assunto eJUste uma mero espectador aqulescente, mEU; percussão . alcançada, passaremos aeSPitllllli-tento indellnido' de novelas lei ditada há 15 anos e não cumpri- colaborar em' hora tão deciSIva para ler uma dentre as ihúmers.s reporta~etc. - ferram aberrclados exaustiva- da. até agora. Sel'lÍ que há algum mo· a. Nação. Se nos parecem válidas as gens sôbre o assunto. desta, feita. demente a ponto de se tornal'em ~oillO tivo para que. a Oalxa. Econômica diretrizes traçadas pelo Govê~no d~ Nivaldo Lang, no matutino paranaen.que um lug!11' comum da atividade despreze tanto os Territórios Fe· Revolução, é um motivo a m!\lS p?-ra se "Jornal da Lapa... com o titulopn:l'lament!tl' e crltlca, uma vez que no derals? colaborarmos com elementos que Ines "Memórias de um Olgolô":setor da criação propriamente dita Igual abandono se verifica por par- faltarem., "Acabo'de ler uma série dequase nada llllvia parl\ comentar. te do IPASE, do BNH, do Ministério A co~pl!JXa reahcla;de nacional, ~om reportagens de RUbens Rodrlgu~~

Um ponto, porém, fazlamos qlles· da. Saúde do Banco do Brasil e do ca.ractensticas prôprlas, requer ~in- dos Santos, estampadas no jornaltão de salientar em noSSús discursos: Banco dá. Amazônia, órgãos cuja guiar planejamento, o qu~ mexistla., "O Estado de São Paulo" ~om oo da rcsponmbllldade quer das autorl' atuação' na Amazônia deixa muito l\ em muitos g?ver.n0s anterIOres. QUlln- titulo "O' MEC e o Clnein; Na-dades, Cjuer elos dirIgentes das eml.sso- aesejar. O !PASE é um grande au- do a improvlsaçao era uma const~- elonal" Os dados allnhaval:iosl'as pelo baixo nlvel da televisão br~' sente em Rondônll\. Ali existe apen,!s toe e pa!iativas e~o.m. as medidas. 11.'1.0 pelo autor Ine apavoraram. l!'icosUelra. E repetimos isso porCjue nao para receber coativamente as contl:.i- se procura!1do SoIUC10n!!r os p~nble- pensando como é que nindalle pode compreender uma atividal1e, buições de nosso funcionalismo, tão mas na ralZj quando nao _se deIxava acontecem dessas coisas num aiscomo é a telcvlslío, que desempenha sacrificado pelos. constantes aumentos que aflitivas questões gaiopasscm que acaba de lazer uma. revglu-R~PÍ~r~;nç~;tr~gr~~~~~~or I~Pi~Z::~~ do custo de vida e pela queda de seu desordenadamente. culminando em ção de redenção nacional Fala-rar iJ. sua vllla de todos os dias, sem poder aquisitivo. tragédias que I pnssavam a ser. verda- se muito na tese de que a.' juven.que houvesse uma orientação ética Em oficio ao Exmo. Sr. Preslden- delras barreiras para o noSSú pro- tude sadià é condição blislcatraeada pelos responsáveis, evitando te Médici, já abordamos o ·problllma. gt'esso. para a defesa da nacionalidade.dessa forma distorções e abusos de da ,Caixa Econômica e naquela opcr: A nossa economia esfacelava-se e No entanto qual é o pábulo 'luepessoas menos preparadas, que outra tumdade assim nos referiamos ao as a cultura dos brasileiros naufragava dá a essa juventUde para qu~coisa não visam senão o desejo de sunto~ .' Das ondas avassaladoras :los n-:>\'os torne e continue sadia? Todc.saparecer e ma.nter-se à custa do sen- Brasilla. 29 de junho de 1971 conceitos amorais; que se não fOssem Stoabemos que. o cinema é um fa-Racionalismo. Numa televísão entre- Excelentlssimo Senhor Presl- assimilados com discernimento des- r InformatIVo e cultural.gue II Iniciativa particular, como, é a dente trulriam o que há. de mais preeIc.so li: uma potência em comunica-do Bras\!, cre~ce de importAnc,a a Encaminho a V. Ex. as rei-para uma nação: a moral de um Çll

tO em .masSA. No entanto é de

l'espon.sabllJ:1rule dos dirigentes, pro- Vindicações do povo do Territó- p<wo. es arrecer um frac2e de pedra odutores c diretores tlM eml~orn.s, por- 1'10 Federal de Rondônia pedin- . Hoje, felizmente caminhamos para que está acontecendo na. produçâoflue sfio êles que dão, em últlma. Ins.. do urgentes providências obje- L1m progresso que já se faz sentir. de filmes nacIonais, se foremtfmcla, n medida dêsses program!1S, tivando. a Instalação de uma De nada valem, porém, as conc;uls- verdadeiros os dados allnhaw,-permitindo multas vêzes que PCi>50M Agência da Caixa E«>nômica tas materiais se estas não se r~ver' dnOJS l2e1o repórter do Estadão.sem preparo flca[;$em à frente de pro- Fecleral naquela unidade fe- tHem em beneficios morais pilrll o z ele que, em 1fT'UI, Mda lUe-grnm~s que atingem gmndes (alxa~ derada.· . homem. Haja vista o exemplo dos nos que 100 milhões de Ingressos

~ da população, ma.!., fàcllmente in· f ditluenclllvels pelos el1'OS e abusos.. A Lei 3,079, de 22 de dezem- Estados Unidos, onde, ao lado das oram ,ven cios aos nossos JOVCJ1S

Mas há autorIdades que- também bro de 1956 e o decreto 42.047; estupendas conquistas materiais, fi- ~ 9U~ neste nlesmo ano a censuratêm sell qunháo de culpa no cartó- de 16 de agôsto de 1957, dIs- gura a vergonhosa decadência do es- ~1 o rigacla a lhes vedar a exibI-ria porque são l\S primeiras a pres- pilem, verbls: pirito humano, fe.llzmente rejelt'lda çao. ele 50% dos filmes nacIonais,tlgiar direta ou incllretamente certoo ,A!'t. 19 da Lei: Ficam crie,das pelo seu povo, prmclpalmente -,elo~ mUltas dêles (é Isto que Inepro!'tl'lImas. cujos apresentadores &tlem Caixas Econômicas Federais nos Jovens daquela nação, que protciJtam esp~nl.a) produzidos COI11 o r2-enclelu:ados como se se tratasse de fi- Tel'rltórlos do Acre, Amapá, contra li guerra. e buscam por caml- curoo do próprio Govêrno. Eguras c-..ponencials da vida nacioLal. RondÔnia e Rio BranC0 e auto· .nhos perigosos a paz e o amor. fqlulase quc, inacreditável que umNíio sabemos expliéar por que ce~tos rizados a Instalação e o funcio- • d • mc ~o tIPO "Memórlas de umpr(lgmma~ süo considerados de "uti- namento dessas instltuleões de Procura essa juven.u e um.. stat!fd Glgolô tenha. sido financiadolldudo pública,", nem por que assem- utllldade pública. sob regime es- materi~1 que lhes traga a realfza~ao pelo Inli,tltuto Nacionaf do Clne-bléias e câmaras municipais entre· peclal de administracão na for- intima, procura o bet:J. E ncosn ma,. órgno do Ministério da Edu-gam diplomas e certos animadores dp ma desta lei. "' procura percorre o camll:.~ho que lhe caça0 e Cultura.progmmas ditos '''populares''. N~da Ar~. 19 do :Decreto: Fica o foi preparado por aqueles_ que. na Isto significa fiue primeiro fi ..11á nessas pro;ll'amações que ju.~tlfl- Conselho Superior das caixas ansi!!, do poder se esque~er(fm de sua nanela um filme. que não prést!\(jue tais distinções Antes, há mil~~a Econômicas Federais, observa- funçao mais l~port!lnte. conduzJr o para depois ProibHo.col$a que justificaria o total repumo do ' disposto na Lei 3,079, de povo den;l'O do~ reaís conceitos do. O mais engraçado é que nossoaou, pelo menos, a não adesão das au- 22 de dezembro de 1956 auto- moral, E.sa juventude é o r!'trato da colégios fornecem cartel' 1torldar1cs" No entanto, privam êsses . 'criança cega que, sem ama0 prote- t d . , rm maanimadores da. amizade de altas flgu- Ilz~do a h:.staiar, organizar e tora a lhe guiar os passos, caminha aos e.s u antes com o mlleo. e,c"·ras que, por sua, vez, se sentem em- pÔI em f~ncionamento as Cal- para o precipJcio em busca. de eolhêr po de pagar só. rn~in entm:Ja llUbasbll()l\das por uma simples citac-ê.o xas Economlcas Federais nos u fio cinema. Isto nao e grotesco?'ou por aparecel'em 'no vldeo para fa- Terl'ltórios do Acre, Amapá, ma r. Era o que tlnhamos a dizer. Senhollar aos "prezar1os telespectadore.;". Rondônia e Rio Branco, que se Dai ll.. nossa preocupação peios Presidente. Muito obrigado. (MilitoValclade, Ingenuidade e oportunismo destinam a recebe!:' em depõsi- caminhos por onde se conduzirá a bem.)r;e juntam para: fnzr.r ellgrossar o des- tos, sob a; responsabilidade do nossa juventude. Cabe Il. todos nós IIfile de mau gõsto que se oferece (Iuí!.~e Govémo Federai, as economias responsabilidade de ladear êssesl1ibrlamente ao público, sem nenhum populares e reservas de capitais caminhos de árv.ores frondosas quesenso de medida. para ar movimentar, incentivar atenuem o cansaço da jornada e .ies'

infelizmente. é preciso ponderar os hábitos de poupança, e ao viá-Jos do preclpiclo..Cjue D.S mlHlan~l\S ~speradas nào são mp''''o t"tnt1n. ,lr'"nvolver .e fa- Sr. Presidente-, os melas de comu-muito fáceis de alcançar. li: tão bal- cllltar a circulação da riqueza". nicação disponlveis muito poderiamxo (I nivel intelectual de !\lp;uns r~s- 1':))1 11",,"'0 prollunciamento na colaborar neste sentido. ·No eotunto,ponsávels pclos pr<lg1'ltmns de telrvl- Càmara feito ('m 14 de abril de vemos com pesar que O' elnem't Ilesos~o l\U!) (!\f'S não ~ão capazes de pen- '" .' . '.0 " Dlr~rão da Cai· via-se dé suas reais f1nnlidadf!s, ole'sllr em outra coisa senão no êxito re- :ta Econômica providências vl- tecendo ao público espetlÍ'Julos depentino, medido lia hora pelos precá- .!lando o 'cumprlmento d(J. meu. baixo uivei oUltural.

Setembro de 1971 ,4947,

-~ formular a .~ liIM.! _ apêlo tanta funoio flU4J :thtI foi enVeault • leito do progN8IO. do desenvolvi- Arg,mtina. '8, em seguida., regtessamoalIIferente a n<lIlIa reglio. porque ,permaneoem sem lIAber qual melÍtO. : ao DOSSO E'Ms. . ,, O llIIfôrço do Oovêrno para desen- sua situação jurfdioa, o problema lia Contrariando tudo que prega.vl~ ao Por tôda. ,a. parte. encontramos:~lver a Amazônia e integrá.-Ia no inexistência. de ligações telefônicas povo antes da. sua investidura. à fren- aquela. imagem' deformada. de nossol\Pfocesso de desenvolvimento nacional, em tantos e ricos munioípios deste te doe destinoe de Minas Gerais, com Pais que certos setores procuram.,/luer através do PIN, quer dos órgãos País, continuam em silênoio tantos e selB meses de govêrno ainda não transmitir, a. de uma. nação que vive

. '!lua ali mantém, não é suficiente sem justisslmos pedidos de concessão pnra conseguiu nomear os Prefeitos das na. ditadura, sujeita a torturas e ou..'certas medidas subsidiárias. funcionamento de Tádio-em1BsÔrllll. Estâncias' Hidrominerais, deixando tras falsidades. Mas, diga-se de Pllll-:

A AmazÔnia Ocidental, que cOm- Todos sabemos que o Ministério das acéfalos, polltica e administratlva- sagem que, felizmente, também, s9,'ipreende o Acre, Rondônia, Roraima Comunicações - antes o CON.'l'EL, mente, inúmeros municipios mineiros, sente que a opinião mais esclarecida,l~e o Amazonas há de merecer, senão hoje um dos seus órgãos de adminis-. com a transtodedade da investldura pel~ menos nos países que tivemosl"agora, mas em futuro pr6xlmo, tra- tração direta - vive 'quase sufocados doe Presidentes da Câmaras Munici- oportunidade de visitar, não' se deixa;tamenfo d1Bcrlcionárlo de tal sorte a por erros de administrações ou dlre- pais como prefeitos interinos. Impressionar pela campanha sistemã-:'Qferecer oportunidade àquela área trizes anteriores, notadamente nos :&:ates municípios foram alijados da tica qUe certos setorés,-especJalmente'-área para desElnvolver-se realmente. correios e telégraf<tl e em seu quadro sua autonomia política, sob o pre- os -ligados a movimentos esquerdistas,

Sáo tantas as dJ.ficuldades da Re- de pessoal que injustamente paga texto de .serem de interêsse da Se- procuram permanentemente desenvol'":gião Amazônica que, se não lhe fôr desmandos, absurâos e desonestida- gurança Nacional. ver em relação ao nosso Pais.{lado tratamento excepciS'nal, dlflcll- des fio passado. O Ministro Higyno Em Minas Gerais os prefeitos CIos Muitos reconhecem que teaimente.'}nente_poderá o empresário deslocar- COrsett! não tem medido esforços m\UÚcíplos considerados estâncisa no Brasil, estamos em situação favo-'.l1e para aquela. área tão complexa. para. enfrentar as várias e sérias di- hidrominel'ais ainda não ,foram no- rAvel, porquanto peio menos temos'. Já surgem, em alguns municípios ficuldades que encontrou. além do, in- meados peio Governador - Rondon segurança do nosso futuro, do nosso'da. Amazônia, indústrias que fazem gente trabalho que desenvolveu e .de- Pacheco porque os candida.tos indica- des~o, enquanto alguns dos nossosverdadeiro pioneirismo, mas que lu- senvolve para minorar· a erlBe, que dos não serviram ao tempêro doa irmaos sul-americanos se encontramtam com dificuldades decorrentes da parecia insolúvei, da-falta. de oomu- interêsses polftlcos, das -correntes, do- envoltos em clima' de Incerteza comestrutura legal, do sistema flnancei- nicações entre os brasileiros. _ minantas nos respectivos municípios. relação ao seu pr6prio porvir. -lIO, do slBtema tributãrio do Pais. Re- A notável melhoria no setor de te- Verifica-se, neste caso, a inversão da ,Pudemos notA-Ia, inúmeras vêzes,firo-me especificamente ao pagàmne- lecomunicações verificada, nos dois problemática política, pois primeiro o por todos os locais que tivemos ensejoto do IPI por indústrias que se ins- últimos anos parece. igualmente, ter povo fica sabendo, previamente, qual d~ percorrer, e realmente, Sr. Pre­talaram na hinterlâncUa amazônica e sido 'frut<l de um' milagre. . será o futuro Governador do Estlv.1.o, Sldente, constitui, para n6s, - niotivoque não se eximem' do pagamento E êste ambiente nOvo de inter- escolhido por indicação pessoal' do de alegria essa imagem favorável que'dessa tributação para as exportações comunicação contaminou as popula- Sr. Presidente da República: no se- os setores mais esclarecidos e menosinternas. GOstaria, portanto. 'de dei- gões do itnerlor que, com justiça, com gundo ~tágio, o povo ,elege ós Depu- comprometidos da opinião pública dalixar formulado apêlo ao Sr. M1nistro direito, sonham possuir sua. própria tados Estaduais e Federaia pelo voto nações sul-americànas têm o nossoda Fazenda, 'no sentido de que deter- radloemissOra para poderem propa- direto e secreto, participando coino respeito. Imine estudos urgentes a fim de pos- gar no ar e por todos os lares suas agente aliciador de votos para os 'l'3US _Hã, entretanto, necessidade desibll1tar a concessão da lBenção do mensagens. ' .. c\Uldidatos,preferidos o próprIo futu- aprofundarmos cada vez mais a. nos­IPI para as indústrias, no que mn- Mas tudo permaneoe paralisado no ro GOVernador, já escolhido prevIa- 5a boa Imagem e a ievarmos semprege a exportações internas. DENTEL e' CONTEI:i. que se justifl- mentei no terceiro estágio, então. o aos irmft.os do Continente.

Em segundo plano, está um proble- cam à1egando a elaboraçlío do nOvo Governador, já investido em suas -Se se procura fazer campanha siste­ma sério do Amazonas: o mercado Plano Nacional de Radiodifusão; en- funções, juntamente com o DiretórIo mática contra o Brasil é porque 11ade peles, curtidas ou beneficia~s. quanto não estiver concluído, nllo se- local do seu Partido e os ~eputa~os _verdade, estamos percorrendo estrádas1'0r determinação legal, foi proibIdíl do concedidas licenças para- opera- Estaduais e FederalB maJoritárIOS q1;1e incomOdam aquêles que esl',i;na.-a caça. na. nossa fauna, o que parali- rem novas rádios de sonorização. escolhem o Prefeito do respectivo rIam que o nosso Pais estivesse perlus-sou um comercio tradicional, de anos. município. trando outros caminhos. EstnnrosTodo o mundo sabe que a Amazônia ,Ainda recentemente, recebemos li: invers!o do sistema politlco marchando com segurança em direçãovive ,há. séculos da ,pesca, da caça, da carta do Prefeito de Mondai, Sr. Nilo nunca. vista na história do Bras1I, 110 nosso desenvolvimento, e es.~a ca­indústria extrativa. Essa proibição ftJder, que, e\d ~om~êpróppêr~o e do eiaborada e condimentada. na pane- minhada nos dá equlUbrio no ,setortrar:!. prejuíZós enorme para a praça a a comun a e, z a o vee- la polítIca do Estado de Minas Gerais. Soclal._de Manaus que tem hoje cêrca de mente para que fôsse resolvido o pro- Ser!l. que desta 'forma nomeado. o Se nao alcançarmos a cuno prazo8 bllnões de cruzeIros de peles esto. blema dja tmiSSO!a. ~ co~un~~de, Prefeito escolhido satisfaz ao mefaIlO o Ideal ,do desenvolvimento, c nãocadas, sem poder exportá-Ias. Que para cu a. onnaçao no, se me am tempo, os inter"êsses do municipio e estaremo~ recebendo as diswrçõesse tomem 'urgentes providências no sacrlflcios e que hoje se encontra fe- traz s. tranqUllidade esperada !lOS nem mUlto menos vivendo aquêlesentido de que seja liberada essa: ex- chada. Cumpre ressaltar que ~ órgãos da Segurança Nacional? cl1!!.1a de intranqUillda~e e de con­llOrtação, sob pena de falência de DENTEIt ou o CONTEI. não têm cul Temos nossas dúvidas, Srs; Depu. rusao ,que o desenvolVImento acelera-'muitas firmas comerciais. :a:&se apêlo pa nesse cancelamento e o ,conse- tados e Sr. Pre~den~e. Em verdade, do fatalmente acarreta. ' ­é dlrigi40 ao Sr. Ministro da Agricul- .qllente lacre de seus aparelhos. acredito sincer.amente, para felicida- Sr. Presidente, a reunião 'do Paria.'tura. __--_ - Somos portadores alnda de reivln- de dêstes munlciplos, que o Sr. Pre- mento Latino-Americano, realizada

O terceiro assunto - para cemclulr dicações de São José do Cedro, outra s~dôente da República, CC?m a expe- em Caracas, onde a Deiegação Prasl­'- é que o Sr. Governador do Esta- rica e pr6spera comunidat;e catari- r. nela que tem da VIda, pÚlJUca, [eIra estava representada por oitodo ao passar ontem por Brasflia deu- nense, de '!'reze Tillas, promIssor cen- aliada ao seu- grande patriotIsmo, Deputados e quatro Senadores sob anos noticia. de -que conseguiu a.' IIbe- tro -.turístl~ do Vale do rio do Peixe, ~verla restabelecer: ns eleições dlre- ch71'la serena e inteligente do Senadorração' de 100 milhões de cruzeiros e Sao Dommgos, que perseguem com s nos m~ciploS consld.erados WIlson Gonçalves, foi - realmente,para as obras de implantação da es- denôdo, esperança e confiança, o 50- Est!mc!as Hidrominerais, eVItando, para todos nós, uma oportunidadetrada BR-319. que ligará Manaus a nho de- possuir sua estação de rádio ~ IIssun.,. os arranjos, os cochichos e o de, atr~vés das tribunas das diversasPôrto Velho. ll:sse trecho, de 800 qui- E assim tantas regiõe.s alimentam, tI::ifero político de ba~tldores pala- comissoes em que se dividiram oslômetros, vai, fazer com que Manaus Com carinho e entusiasmo, Igual de- ~eito~S,~ala as n~:erçoes dos pl'e- ~rabalhos daquele brilhante conelaveseja Incorporada ao sistema rodoviã- seja. . 'S es mun p os. os parlamentos latino-amerIcanos,-rio nacional. Manaus ficará, portanto, Dai por que dirigimos nosso apêlo Seria esta uma medida altamente com a modéstia dos nossos conheci­integrada ao Brasil por via terrestre. ao Ministro Higyno Corsetti para que patriótica e desenvolvimentista que o mentos, com a nossa boa vontade e

Congratulo-me com S. Exa.. por determine que/0 plano citado entre Sr. Presidente da República tomaria. a cal?l\cidade de transmitir o nossater conseguido lavrar êsse tento ex- em regime de urgência. urgentlssima no resguardo dos' interêsses maiores entusllismo, mostrar a verdadeira.'traordlnárlo na viagem que fêz li. e que se procure -uma solução ime- das comunas brasileiras consideradas ima~em do Brasil. Recebemos $oli­Guanabara na semana passada {Mul- diata-para estjls emissoras do Inte- estâncias hidrominerals. (Muito ~arledades expreSSivas, vivemos. efe-

-to bem). 'fiar que, na. boa fé, funcionaram e bem.) t vabmelbnte, momentos cuiminantes dos, motivaram a inversão de ponderãveis ra a os,' qUando o Brasil sem.

O SR. .1'0,\0 LINHARES: ' somas da capItal de pessoas humildes O SR. ERNES:tO VALENTE: n~nhum favor e sem procurar fazer(Comunicação - U) - Sr. PIe- e hoje estão feohadas. (Multo bem) (Comunicação - Sem revisão do' ~ISSO um P~op6slto ou sobrepor-se' às

Illdente, o Brasil desfruta do ano Orador) - SI. Presidente, Srs. Depu- emais naçoes do Continente, porpassado para cá-Invejável e destaca- O sli.. CARLOS COTrA: _ tados, li, no "Correio da Manhã'" ele fôrça mesmo das clrcunstãnclasda situação no que diz respeito às (Comunicação - Lã) - Sr. ,Pre- ontem, as deciarações que ll:dson exerceu uma liderança positiva ételecomunicações, E' realmente no- sidenté, Srs. Deputados, quero apro- Arantes do Nascimento, o nosso Palé efetiva. no simpósio realizado enitávcl o progresso e o sucesso alcan- veltar ,esta oportunidade para tratar fêz a determinada. revista estra.~gel~ Caracas. (Multo -bem.)çado pelos projetos e programações de um assunto que tem preocupado ra, quando abordou, dentre outros ...realizados no MInistério das Comuni- e transtornado, polftica e administra- temas, a situação politica no BrlIsil O SR. CARDOSO DE ALMEIDA.cações. -, Itivamente, a vida de inúmeras cida- salientando o ambiente' de paz, d~ (C'omullica"ão. Sem revisão elo o;a-:

E êste quadro auspicioso e que mui- 'des brasllelras. Refiro-me à situação ordem, e o clima de felicidade que dor) - Srs. Presidente, Srs. Depu.to promete ainda relativamente à das estâncias hidromineralB cujos vre- desfrutamos 'em nosso País. tados, fiz vãrios.pronunclamentos nes .expansão de tão importante campo, feitos, por fôrça de um d1BpOliltlvo . Tem tôda. a razão o nosso Pelé. tes últImos dias sôbre_ as difICUldade;quando se enCBram seriamente as de- iegal, serão nomeados pelos Governll- Em verdade, Sr. hesldente, 1uem por que, passa a cafeicultura. No do-'ficiênclas existentes, se deve em gran- dores dos Estndos. tem oportunidade de, mesmo aligeira- mingo ultimo, fui procurado' por uma:de parte à ação, ao dinamlBmo notá- N6sda Oposição, como ropresentnn- damente, delxar_Q , nosso Pais para comissão de' cafeicultores da. l'egiác)

.vel e ao trabalho patriótico do Minls- tas do, Estado de Minas Gerais nesta percorrer, como, por exemplo, no meu onde se produz o café de meihor qua­tro Higyno Caetano CorsettL \ casa, não entendemos o que se p0'\5- caso, outras regiões do continente lidade para bebIda: as. cidádes de

Em que~pese a tôdas as realizações sa. no Estndo das Alterosas. O Senhor sul-americano, volta ,deveras impres- Franca; Batatais, Ibiraci Itlrapuã epositivas, ao aprimoramento técnico Rondon Pacheco cheg:lU ao Govêrno sionado' ,com o clima de intranqUiIl- outros municípios I1mítr~fes. -que se introduziu no setor, a par de de Minas por indioaçlo. ,~pe~oal do dade reinante em tOl:t.. a parte. Proeuraram~me levando notíoia pu..;algumas graves deficiências que da- Sr. Presidente da Repubhca. sem Estivemos agora mesmo na Vene- blicada no "O Estado de São 'Paulo"~tam de muitos anos, como é o caso nenhum compromisso eleitorelro, lIueia, onde fomos representar o Con- onde era publlcado um dos meusdos nossos correios e telégrafos, da afirmando mesmo, em muitas opor· gresso brasileiro na reunião dos Par- pronunciamentos. :tomaram conhe.situação quase desesperadora em que tunidades, -que ltia assumir a gover- lamentos Latino-Americanos. Após o~ cimento, através da diVUlgação -feit6se encontra ~eu' quadro de peSSOal nança do Estado para mudar os cos- trabalhos daquele conclave, tivemos pela ,"Voz do, Brasil", dos problemai

_.- .... _•• -- • ~L- ---~~--- -.- .1---_ f.n_aC-" 't"tnHH~na ao 'l'aN,lnI\Q\' MitHUi nn ÀllRAin nA vlsdtA'r .. PP.t"I1. n OhiTA_ R. Dor núm a.borda.doll...

4f)18 Quinta-feira N f)1~R,!O DO CONGRESSO NACiONAl (Seção I) setÉlmbro de 1971I!!"!: _" ....$. - ~-~:,;,;;;""";",;",,,",,===.....!!!!!.....e.""""""'''''!!!!!''''!!!!!!!!!!!!!!!!!_m~ __.....!!!!!....,,,,,,....~..,;;..........,,.;,,,",,,,....!!!!!~....!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!,",,,,,,,,,,,,,,,,!!!!!"""!!!!!!!"""""".....

Estamos. certos de que o eminenteProf. Delfim Nete, sensível, ao apêlo­que ora lhe dIrlglmos- não deixará deatender l\s legitimas relvindlcaç6esdaqueles que, com dCdlcaçãó 8 pa.trlotlsmo, particlllamA anônlmamente,do esfôrço comum plU'a o desenvol­vimento fi Jntegração econõmlea doBrasil. (Mmto bem,' .

O SR. JúLlQ VIVEIROS:(Comullicação - Sem revisáo do

orador) Sr. Presidente, Srs, Depu­tados, no meu Estado agora é moda.derrubar açaizeiros para extrair opalmito ~e vendê-la. Não compreendoque a alimentaç5.0 básica dos ribel4rlnhos da AmazônIa ainda' é a farl.nho. misturada ao vinho que se obtém:amàssando O açal. O poder econômi·co achou por bem industrializar Oaçal na nossa' região. Isso é um cri.me, 81'. PreSidente, e n5.0 poderlamosdeL-mr de lançar' o nosso veementeprotesto contra essa deliberação.

A propósito do assunto, a Impren­sa do Pará, pelo jorna.lista. João Ma·lato, publlca o seguinte editorial:

"DUZENTOS MILHõESDE ACAIZElROS

Um técnico com, a inteligência,a imaginação e a fac11ldade deexpressão do Dl'. Walmlr Carva­lho, é capaz de provar, com todol:los vlsos de credibilidade. que a

-Terra é quadrada, o Sol é escuro,e a Lua uma' fantasia de flslcosenamorados.

A sua exposição sôbre o aprovel­'tamento Industrial do nosso açal.zeiro - que para o fornecimentode palmito pode suportar umaderrubada de duzentos milhões deexemplares por ano, sem sacrificar

. O SR, VINICIUS CANSANÇAO:, <Comunicação. Lê) Sr. PreSidente,Srs. Deputados, por Iniciativa doBanco -do Nordeste do Brasil. foi Inl­clada, há pouco tempo, uma campa·nha. de incentivo ao tarlsmll na re­.glão nordestina.

No meu ponto de vista, o turismoé uma ,da.; soluções, a longo _prazo,para o desenvolvimento do Nordeste,levando- cm 'consIderação a beleza doseu litoral e as suas condições, climá~t1cas. .

Porém, para atrair o turista nãobastam as belezas naturais. Temos deoferecel'-Ihe confõrto, através de bonshotéis, atraç6es noturnas, no queaquela região é bastante fraca. Comrelação aos ,hotéis, convém frIsar quenão temos, também, nenhum de cate­goria Internac:lonal, apesar dos 'Inceu­tivos oferecidos pela EMBRATUR. .

Anallsando regiões de outros paísesque se lden~lficam com a do Nordestebrasileiro, verificamos que na maioria.delas a solução para o aceleramentodo seu_ desenvolvimenoo veio atravéSde jogOS em cassinos. -

Com a atuai politlca. financeira doPais, o Nordeste vem empobrecendodia a dia. pois a p!!quena poupança.do seu povo está sendo dirigida paraa Bôlsa de Valôres do Rlei de Janei­ro e de São Paulo, sem ralnr na gran­de soma que dali tllmbém sai tMas,as semanas, através da loteria. espor-tlva, ' '

Os Bancos particulares. localizadosna região. reduziram profundamenteas SUas aplicações, alegando falta dedepósitos, pois com a corrJda. para omercado de' capitais, nInguém maisdeixa dinheiro em Bancos.

Com a abertura. de jogos de cassl.nos, sômEll1te para o Nordeste, surgi­riam logo grupos econômloos. Interes­sados na construçã.o de hotl'ls ap!04prJados, com apresentação de espetá­cIos noturnos de classe internacional,bem eomo sI! ampliaria o mercado deempregos, aumentando rendas e sa·lários, fomentando, assim, o desenvol4vlmento econõmico e social, fazendodo Nordeste a La. Vegas brasileira.;(l\fuito bem.)

o Deputado Mário TeUes, Que es- culpa de ninguém: Sabemos que li' eiin, o número ántertormente fixadotU~(L p~!:salldo o clla na minha fa- "le;rrugem" é perigosa e já tomou de 60 vagas.zemllJ., wstemunhou o compareci- conta dos cafezais. E' muito dispen- Sendo a UFRPe instituição dotada

,1)JPllW 'dessa comissilo dc cafeiculto- dioso -o seu combate. Mas o Govêr- de escassos recursos financeiras, dl­res completamente desr:nimados C<!m no já está cansado de saber que el&- riglu o Sr. Magnlflco -Reitor expedi­a ';ltunçlio dll café. existe. O de que se trata, nll momen:· ente 11.0 MinIstro do ,Planejamento -

l-'ecllram-me êles que continuasse' a to, é da cafeicultura. impossível de Pro!. Reis Veloso - sollcitando-lheIIl1:1r, para que o Governo compreen- ser mantida, ·pelo menos nas melho- uma pequena ajuda no valor de ••da que nii.o é posslvel cónUnuar-se res regiões. dos cafés' mais ,finos. E Cr$ 300.0~O.OO (trezentos mil crUl:6,l­I1li nUuação atual. a _'prova é que, dessas centenas de ros) .. para que possa fazer a Implan;, os ptodatores dos melhores cafés agricultores - e todos êles deram tação, em bailes definitivas, do men-

do Brasil enviaram seus rtoprc;;entan- seus nomes p~ra que eu fizesse éste, clonaclo Curso, ,te.'>; .Ibimcl, Franca. Itimpuã, Bata- registro da tribuna da Câmara - O objetivo de meu pronunclll.mento,túls c JMdln6polls. sollcltamlo-me nenhum comprou fertlllzantes. As ,fá. Sr. Presidente. Srs. DepUtados, tem,que tleféndesse a classe dos -cal'eicul- brIcas náo estão' conseguindo vender pois, uma. dupla finalidade: se de umte.res, que enfrenta momentos crucl- fertllizantes para a cafeicultura;, re· lado objetivo dar conhecimento à Ca.anIEs nA sUa vida ecDnõmica~ latlvamente aos outros produtos, hâ sa e a.o Pais, da criação do Curso -

• ' Os préços para bESCS cafés são até grande compra. de adubos. Mas, medida ,merecedora de todos os elo-tnlübém interiores; estilo valendo 1i5 pars. a cafeIculturs.. ninguém tem co- gios e encômios - por outro lado telUa 120 cruzeiros a sacil.. Isso em vlr- ragem de aventurar-~e a. comprar Cí sentido de -lançar o apêlo ao Go­tudo de a. l:n.rantia do Instituto Bra- adubos, como ainda não os compra· vêrno Federal - e de modo parti­silell'o do' Café nfio aingir os cafés ram êss~ plantadores - e não vão cular ao dinâmico ~nistro Reis V!l­tipos 'I- e 8, sendo necessárla a ca- comprar. Não sei como êles poderão loso _ no tentldo de que não deh:etação, ,que onera substanclahnente o continuar a tratar sua. lavoura no de votar aS verbas nec&sárias ao ,bomp,'eço tio café e exige certa' dcmora próximo' ano agrícola. êxito -do lucido e patriótico emp'e4v'ml que se realize, Sr. Presidente, dirijo apêlo à Casa endimento,

:8ste ano houve fatôres cl1mâtlcoa e aos 81'S. Ministros da Fazenda, da Pois sômente desenvolvendo umandvl;n:o;;; além da eXlgéncill. do mc, Agricultura e da Indústria e COmér· tecnologia própria e, portanto, inde­quo s6 aceita o café 6. f:lcs nfio 'têm cio. para que ouçam nosso testemu- pendente, é que o Brasil liaverá decomo -coloCIlr esse café, porque não nho e mandem verificar as afirmati- complementar a ocupação do seu mar'c~,t,iJ:>, sUficientemente aparelhados vas que daqui fazemos, trazendo nó- territorial. (Multo bem.) ,P:lrD, a cl1.tação. As grandes firmas mes e fatos. Il:, inclusive, caslI de se-comprndorlls estilo adquirindo o pro- gurança nacional. (Muito bem), 'o SR. ANTÔNIO UENO: _dut" a 115 a 120 cruzeiros - preço (Comunicação _ Lê) - Sr. Pre-de l Q de janeiro de HJ72 e que náo O SR, MARCO MACIEL: sldente, 51'S. Deputados, o 81ndlcl!.1.Gé consille.mdo satisfatório - e dele (Comunicação - Lê) - Sr. Pre- Rural de Cornêllo Procópio, por in-EC 11'1\0 beneficiar duqui para a tren- sidente, Srs. Deputados, 5e grande e termédio de seu Presidente, Sr. WlI­te, com n gllrantia, do IEC, estranha é a terra, bem mais vasto. son BAli'glo, em levantamentos_ re:l.ll-

O desfmlmo que atinge a atividade e, estranho é o oceano -: assevera, zados por aquêle órgão de classe, to­c~rceira naquela região é Impressioc com propriedade, publlcaçao editada callza prOblema de grande Interêsse

- l1ante. Uma das reivindicações ex- pela 90mmonwelth Scientifi~ and In- para o produtor rural, que está apostas pelos agricultores para que o dustrlal Research OrganizatlOn. merecer atenção das autoridades /lO-Govêrno Federal estude a situação ti Todavia, uma avaliação da Impor- vernamentais.atenda suas reIvindicações é no seú- tAncla das riquezas do mar, bem co- Segundo aquêle estudo, a maiorl'"Lido dI.'. qut! o assuntil seja levado ao mo do seu solo e subsol.o, ~bmente. há das operaçlles de venda d05 produtosConselho de Segurança NacionaL poucos anos vem constltumdo objeto agrícolas e pecuãrlos é realizada. porIsso mc foi pedido pelos 81's. José de Intensa preocupa~ão por parte dos melo de Nota Promissória Rural ...•I!.:xpccllto NaSCimento,' de 1blracy, s~· govcrnos e organizações lnternaclo- (NPRl emitidas pelas firmas compra­bastIão Flávio de Castl'O, de Ibiracy, nals. , , doras, necessitando, para o descontoArmanrlQ Nascimento, de ltlrapua, Nesse sentido, o Govêrno Brasl1el- bancário, endOsso do produtor rural,ArnalcJo Teodoro cJe Souza, de Itlra- ro através do ,"Decreto-lei 1.098,.edl- que, assim, apesar de ter entregue a.puá. Permitiram élcs que eu citasse tmlo pelo Presl~ente~mllio MédIci e sua legitima produçãO, ainda gamu­seus nomes aqui parn. que Q Govêr- rererendado à. unanlnuda~e pelo Con- te o seu próprio pagamento.no, em caso de clüvlda, possa chamá- gresso Nacional, ampliou para. 200 ml-lo~ para demonstrar a. situação. Aflr· lhas o seu mar territorial, evitando, Ocorr_e, entretanto,_ que, no caso demaram que na Cooperativa de Latl- assim, a. exploração predatória das concordata. OU falênCias das flrlIlllscintos ele Patrocinio está. havendo dl- rlquezás do seu litoral. que adquirIrem produtos agrlcolas, o

- • t d d I 't...· produtor rural é chamado à respon-minuicao na en ra a e t'1 e. '" a Mas. para que o Brasil se hablll- sabilldade para. cobrir a lmportàncln.razão disso é que aquêles agriculto- te melhor a-utlllzar e preservar o seu que recebeu pela venda de seu pr04res, que também têm seus compro- 'tó lti dmissos inadIáveis _ agropecuária, tern rio mar mo, urge que se /l- prio produto, o que lhe acarreta. sê-cale' e leite ..:... estão vendendo suas senvolvam, os estudos técnicos e clen- rios ·transtornos e prejuizos.

tiflcos relativos ao mar sob todos os .vacas leiteiras para saldá-los. E êsse aspectos _ inclusive biológicoS, fisi. Este, sistema. de er~dl~_ deve can-gado está Indo para outrns regiões, cos, qulmlcos etc. tinuar porque a lnstltlllçao da NotaOI' está sendll empregado na venda Dentro dessa. preocupação, 51'. Pre- Promissória Rural velo dar uma con­de ,curnes. Basta que os Ministérios sidente, 8rs. Deputados, a Unlversi- trlbulção formidável na comerclaliza­d~ Fazenda, d~ Agricultu.ra e da ~- dade Federal Rural de Pernambuco, ção dos produtos agricolas no nosaodustria. e COmercio apurem a veraCI- por ato do seu Reitor _ o Professor Pais. ídnde dêsse fato, de que a çooperatl- Adierson Erasmo de Azevedo _ 're- No entretanto, hé. necessidade doVll. de Laticlnlos de Patrocmlo re~e- solveu criar um Curso de Engenha- aperfelçoamento- do seu sistema parabe menos leite, no momento, em vlr- d P b' ti - d f evitar Um posslve1 prejuiro do pro­tude da venda das vacas leiteIras pe- ria e esca, com o o, Je vo e or-iaS cafeiCUltores, que não podem, ele mar . ~essoal especializado para o dutor. , 5' d'" h

outra forma saldar seus compromis- exerClClO de atlvidadt;s ligadas Ao PM- d1'foa.~t:Sea u~ç:&e~atl;~;?ál1:a "';;:sos' qulsa e ao desenvolVimento da p'esca ra a melhoria do atual sistema, co-

Outro fato me flli relatado pelo marítima e fluvial. mo precohiza o Sr. Wilson Bággío.Presidente do Slndicatd Rural-de 'Jar- O Curso de Engenharia de pesca , Os produtores _ acrescenta. o in.dinópolis, que Informou ter conhecl- visa,. entre outras finalidades, a. for- cansável dirigente do SlndlcalD Ru­mento da erradicação ~ todo um ca- mar. , ~ rál de COrnélio Procópio _' precisamfêzal. Conheço de pertà essa. planta.- - profissionais ,superiores capa- de absoluta tranquilidade por oCª,SÍã.oção O café era de primeira não era citados ao exerclcio de técn!cas da comercialização de seus produtos,imProdutivo: ao contráriq, ~ratava-se pesqueiras, bem como especlalis- e, dado a recusa, por parte das lns-de café produtivo. Mas aquêle agn- ta~ em dese.nv:olvtmento d~ Indús- t1tulções bancãrlas, da desvínculaçãocultor prefere plantar outras coisas trla allmentlcla pesqueira, d d toe, graças a Deus, não está em situa- - t~cnlcos. e pesquISad?r~s em da responsabllldade o pro u r noção de necessidade. Como nãp pre- biologia marmha e Aqwdúlcico- endôsso das Notas Promissórias Ru-cisasse daquele café, arrancou-o, por- las, capa~ltados ao estudo das es- ~~~' ~~h~:09s~ui'b:r:n~é~i1~ns~~~;;que não adianta, mesmo, CUidar dessa pec!~s úteis e ao conheclmep.w as operações porã fim à intranqulI1-lavoura. Como esclareci ht; dias, ou- do CIcio vital _das mesm~ visan- dade que reina no melo dos produ-tros também estão erradicando. Da- - do a explorll;Ç9.o racional, tores rurais.qui a pouco, quando o Govêrno per- - espeelahstas e~ conservalt'!oceber nas regiões planas estarão de alimentos pesqueiros desde os Avalizando o pronunciamento da-Plantádas outras cult.uras, no lugar métodos de defumação e rerd- quele importante órgão de classe, en-tlêsses cafezais. Diziam também aquê- geração, até ,?S mal~ modernos dereçamos um veemente apêlo aoles agricultores que, se o Govêrno processlls quimlcos; Ilustre Pro!. Delfim Neto, no sent.l1o·arranjasse um melo de fln! neiar par- - pessoal para o desempenha de que o assunto seja objeto dete da erradicação em cruzeiros, .como de atlvldades- administrativas nas acurados estudos pelos órgãos ,téc-anteriormente; se par:nsse 6, 6, 8 cru- emprêsas de pesca. nlcos do Ministério da Fazenda. azelros por pé de café, êles prefeririam _Funcionan~o há menos ~e um ano, fIm de que se possa encontrar umallrrrmcn-Io e ahando""f a atividade. P('sto que fOI criado em ftns do ano justa e urgente soluç!io para mais és-

Além d!"~o; n!ml" 11~ n "fcrrue~m". c1e 1970, ,o referido curso Já tem 53 te problema que aflige e angustla_ astlue n!ío é culoa do GovGrno. nâo é alunos matriculados, superando as- produtores rumls do Pais.

Quinta-feira i:f6 DIi\'RIO DO OONGRESS:O NA010NAl':-CISeçâo -'I!)', _.,- !.- .'~ .- -' ,. ! - ,

setembro de'1971 4949

ô planteI regional - é a. melho,r zer palmito ,llartl gente ricll. comer,! 'Entendemos que até nem seritl pre- tre Senador Osirls TeJxeira, peltl va..prova do seu cerebrallsmo, privando o pobre, o miseráve1 'das ti- elso uma apologia sObre o evento, 110sa reivindicação, (Mutto bem), 1

I, 'conhecendo, naturalmente, a. beirinhas da Amazônia, do seu ali- pois, o próprio Govêmo, na sua inte---floresttl e o homem amazônico mento básico. (Muito bem,). ligência sôbre as regiões, suas influ- O SR, l\IONTEmO DE BARROS:

'j' através dos seus compêndios ~" , '- êncills e seus aspectos de desenvolvl- (Comltntcaçíio - Lé) - Sr. Preai.'Díi'etoria da Divisão de Têxteis e O SR; DIOGO NOMURA:' me!lto, prlndpalmente quanto. li 1'ro- dente, Srs. Deputados, na ~usênc:apapêl, no Rio de Janeiro, o dou- (C01lw1!1caçilo - Le, - Sr. Presl- teçao dos Interêsses da Capltal Fe-_ de sensibilidade é que se fundamen-.

I,tor Wnlriúr Teixeirà de Carvalho dente, Srs. DeputadOS, tenho a saéis- deral, tem· razão ile sobra.. para de- tam tôelas as críticas endereçadas., surge-nos, no Pará, com uma teo- fação de trazer ao eonheclmento deI:- terminar a Implantação ,apregoada da pelos usuários em geral, ao Institutoria sôbre a industrialização do pal- ta CllSa que, por sugestão ela Socie- Refinaria da Petrobrás no Importan" Nacionál ele Previdência Social, her­mito de açai, qu!' contrasta, es- dade Geográfica Brasileira, com sede tlssim~ eixo Brasllia -; Anápolis - delro e responsâvel hoje, pela gestãocandalosamente, com tudo aquilo em São Paul." o Govêrno elo Estado Golâma.,~ 'e guarda do patrImônio dos extintos

, , que uma elementar vivência. na de Goiás,' ináugurou a 5 de setembró Particularmente, há uma lógIca na. Institutos de Previdência.: Amãzônia pode alicerçar. Não ten- último, como, parte das eomemora- preocupação do Govêrno quanto a Sabemos, que êsse patrimônio m­'do ainela podido compreender que ções da' "Semana da Pátria", um distribuii?ão descentralizada de elU- corporadp ao INPS, não apresenta se­a reflorestamento é uma patranha significativo monumento às ml),rgens preenelimentos ~e _eleterminada .im,tu-, nões em vários casos, mas em OUtros

, )gnóbll em nosso Esta~o, o !lustre do Rio Araguaia, lembrando ll. epo- reza ,ele InfluenClaçao sócio-economlCd. apresenta-se tumultuados; içado detécnico sustenta a. a!ll'maçao de péia comandada pelo Brigadeiro José E, cedo ou mais. tarde, obviamente, problemas e eliflculdades quase in.~lue os duzentos nulhoes de a~ai- Vieira COuto de Magalhães, que Inau- 'i. p!,l1tlc!l- da reahdade brasl!elra há transponivels. Outras, porém, de me­,~e!ros que a indústria de palmlt;ps gurou a' navegáção a vapor na regULo de Impor o cumprimento ele estrutu- nor monta podem ser removldas com

, Jra 'derrubar, anualmente, serao em 28 de maio de 1_068, no pôrto flu- rações como a. que se pleteia, porque um pouco 'de esclarecimento e <ele boa,"recuperados, automãtlcamente, pe· viaJ. então denominado Imperatriz não se concebe que na era da Tran- vontnde.'.lo replantio !ntensivo e pela pró- Leopoldlna, hoje cídaele depunã.. saniazônica e, pois, da verdadeira e E' o que esttl. acontecendo com o

. 11rII1 renovaçao dos ,palmares, de Cumpre recordar qUe o Presidente brasllisslma,-integracão da Amuzôniu imóvel construido na. cldnde ele B9,r~_que s~ encarre~ará a ~atureza: da.Provlncia de Màto Grosso, Brlga- no contexto do nosso Paisl- cont!- retos, no Estado ele São Paulo" pelo

A esse respeIto, diz o Ilustre elelro Jos. Vieira Couto de Magalhães nente, ainqa seja ~ faixa Iltorâne'l - extinto tn,tituto de Aposentadorlacienti;>ta que os acaizais para,en- que foi Presldentll também elas Pro- na sua mmor porçao - a responsável dos 'BancárIos. constituielo de prédioses sao eonstltuldos de toucelras vlnclas de Goiás Pará e" São Paulo pela mant,ença do todo, "o que: est:.:i com 36 apar~nméntos,. dos quais, 16com umAêrç<l de palmeira! adul- na época, vendo-~e isolado da cnpltaÍ comprovndo, cria. um estndo.de carq- alnela estilo disponlvels para venela.tas, um têrço de pré-a'!.uhas, um do Pais, em pbna gu,"rra com oPa- tla e uma quase dependêncHt -A con- Apre3entu-se o. imóvel cm condlçôes­e outro têrço 'de brotaçoes. Acre- raguai, mandou desmontar um navIo, centrada produtividade nas árens' já razoáveis de conservação L Os preçosdita ~1E; que em _ cada hcctare COlocou smts partes em carros de bei altamente' industrializadas. dos dois tipos de apartllmcntos eram,amazômco existem 1.260 -palmel- é através dos camplos e florestas em .~' justo gue se ampllem os belie- respectivamente, ele 12 e 14 mil cru­ras adultas, em condições 'dJ se- selvático sertão, transportou-as a~é as flelos de, tôda !t- ordem para os cer,- zciros. Fregos êsses que eleverão ser,

-crem abatidas para extraçao do barrnncas do-RiO Araguaia onde apôs tros Jnduatriais, se analisarmos em dentro em breve, majorados atravéspalmi~, visto que o melhor pal- Ingentes esforços estabele~eu contato têrmos_ ele seleção e, assim, de ex- de nova avail!lgão, que vem .sendo_1'e-mito 'e, aquêle extraido de pal- permanente' com a metrópole, pela portaçao. , - ' clammla com insistêncIa ...':n:!eiras de dois anos de frutifica- rota Aragual _ Tocantins até Belém: Entretanto, nada maís justo 'do 'que, ' Existe. tllmbém, em Barretos. casas"ao '.. . Desejo, pois, Srs; Presidente, con- num empreenellmento de tamanho constrHlelas pelo extinto Instituto elo:!

Allrma o Dr. Walmlr que" se, gJ!atular-me com a SOCIedade Geo-, porte' e de tal influência .na. consoli- Comerciários, que se encontram em, forem abatidas tOdas as palmeiras gráfica- Brasileira, na pessoa do seu dação ela llnidade sócio-econômica lasilmfivel ostndo, algumas das quais

aelultas de uma m~sma toucelra, Presielente, Dr, Fausto Ribeiro de brasileira, como ê o ~o da implan- quase demolidas. Além do pereci­elentro de dois ou tres anos o plan- Barros, ,llolo zélo aelmirável que de-, tnção de mais uma Refinaria da. Pe- menta e furto de materiais, comotel terá sido novamet:Ite refeito, dica à geografia e à história pátrias, trobrás, seja aquinhoadq o rIncão torneiras. aparelhos sanitárIos, I:ga­llelo z:atural desenvolVimento das cujos reflexos se observam" na IH.- central brasileiro. ,onde as estrndas ções elétrIcas. em quaso tõdllS, muitaspal!i1el!a,s. pré-adultas e das, bro- triótica iniciativa que tomou,-levandl) ferroviárill.s' e ,rodovJárins conduz2m delas foram' invadidas. O preço des­taçoes vlzmhas: ao govêrno dE!' Goiãs a sugestão. parn; a tôda a parte, e equilibranelo nesta aaa casas era. anteriormente, de ... ,'

Tudo isso seria bonito, se não perpetuar condignamente o episódio nossa região a sistemática dos fretes Crl3c 8.000,00.' ~fôsse uma tremenda fantasia tec- de tamanha significação. o demais fatores que o interior brasl- . Com o abandono em que se el1­,nológica: com,:ç~ que os indus- O monumento que eloravante Iem- lelro sofre. contram essas ca!!.as, dilui-se o patri­triais de palmIto Ignoram, com- brará às gerações vindouras, o pa- E' preoiso-que em oportunidade co- mônio aCl'mulado através da contr!..plet~mente, os processos d,e qe!ru- trlotismo- e a tenaclelade de um BrJ- mo a' que se r.ós afigura prom'ssor.l bulçiío de empregados, onerando abad,\, empregados pelo rlbell:mho gaeleiro Couto de Magalhães e SetL~ dáeliva ele redencão para todo o Brásil previdência socIal com prejuizos elc­e pel!!, cab,oclo

squebaaSeexdecumtapmre'ie bravos marujos, incorpora as peças Central, o GoviÍrno não elespreze o vadisslmos, que se caracterizam por

que SRO pago na s e e - t d I té h' - dois aspectos negativos. O prlmelrCl,tada mediante as palmeiras der- remaneseen es os nav os que a a quantum ele prestigio que, enflm, 05- patrimonial, elesfalcando os bens dQ

,- ruba'das e a tonelagem de palmitos pouco estavam abandonados, e cons- tará ,garantindo à própria segurança INPS de importância mais do que ra-recolhida. Para aproximar-se das titui um marco a aslsnalar a penos~ nacional. . '. _-, . zoável, que lhe incumbia gerir e pro-

lm I s dultas situadas sempre conquista do este braslleJro, e da per A prestlgiostl regiao do Planalto teger afinoadamente, 'pa e ra a " manente afirmação da soberania na- central _ hoje como que autên~lcano centro da toucelra, o derruba- cional através' da visão trabalho c "ama" preocupada com a sua "afi- O segunelo, mais 'grave, ele efeitosdor começa por eliminar. a golpes !fI' i el a' d h mens I d I negativos e' dolorosos, porque de Ot-

-de terçado todos os "filhotões" e ~aer c o °tS nossos grdn eds EO t d . IhaCla" Caplta Fe era - merece, so- clem social. representado pel,a desm~.~, _ O eminen e Governa or o s a o bremodo, da compenetraela responsa- ' - ",!palmeiras nao adultas, que lhe de Goiás, Dr. Leonino Caiado, pres- 'bllidade-de formar-se no conjunto que ralização que atinge um elos mais~mbaraça,~ o ace_sso ao tronc:o ~as tou, assim, um grande serviço à Na- também é ponte direta para a A?IIti.- respeitáveis instrumentos de defesa.euterpes que sao o seu ObJetIV? ção Integrando-se à homenagem ao' zãn/a, tem as' conelições básicas e de de nossas convicções e de proteção

P?r. essa forll}a, para abater meIa grande feito do Brigadeiro Couto de mantença para a' obra da envergfl.- da }amiJia, nos têrmos dos postuladosdUZla de açalz~lros, que central!- Magalhães e seus homens nos quais dura de uma Refinaria da Petrobrás inscritos em nossa C,llnstitulçiío, con­zam uma touceIra, o caboclo aca- d d t t ib 'ito d .' I I B . trariando frontalmente as instruç6e$1Ja por eliminar toelo o planteI cir- ren o, es a :' una, o pre e gra- E, mUlto espec almente, no e xo .ra- emanadas do próprio PJ,'csielente dacunvizinho. Numa derrubada tldão e respeIto, pelo muito que ,:fI- sllia - _Anápolls - Goiânia, tal un- ,anual de 200 000 000 de çaizeiros zeram em pról da nossa ~átria. . plantaçao equacionaria, realmente (o Repúbllca, que tanto se preocupa comcomo 'aconselha ~ vaticina o dou~ Era o que tinha a. dIzer. (Mutto próprio., Govêrno eleve estar enten- o ~~~~Ied:~mentar aquilo que pode~tor Walmlr nada ficará para sel' bem)" ,dendo ISto) uma série de problemas, remos qualificar de falta de sensJlil-estimulado, 'ou recuperado. desde a soberana salvaguar~a da se- . 1

Quanto à patranha do "reflores- 'O SR. BEN:,RIQUE FANSTONE: gurançl;\_. nacional, eJ!! apOlO !I0 de- lIdade de certos escalões admm stra,,,:,tamento compulsório", que os in- (Collwnicaçao - Le) - Sr. Presi- sez:volvlm,:nto.comérclo-industrIal.. até pt~~iJe~IN;~o~:no~ eel~çl~g~o'g~!dustrials afirmam êstar pramo- dente, Srs. Deputados. em recente a mtenslflCaçao. d? programa mte- gantismo ele suas "responsabilidades,vendo - elesafiamos que qualquer pronunciamento, o ilustre' Senador gradQr ela am\lzoma. Isso menos graves, es';um dêles ou mesmo o Dr: Wal- Osiris Teixeira, num rasgo de seu pe- Criada essa. estrutura de- ,super- :~s j~;~aJ'3~ cópia xerográfica domir nos 'apontem ou nos conelu- cullar domlnio parlamentar, convocou relêvo para o centro-oeste, eVldente- memorando n.o 21.000.0-279 dp. Su­za~ aos lugares' ou zonas onde as atenções do Gõ~êrno Federal para mente que desta. parte !?ara o norte,6sso replantio de llçaizeiros estejn a posslvel instalaçao de uma R,cfina- nor~este e nordeste, estarla flx~do um perlntendêncin Regional em São Pa)l-:sendo feito . ria da Petrobrás no eixo Brasllla ~ horIzonte pleno de, sustentaçao dos lo, de 29.7.71, que recebi, em res-Bns~a de "l1usões Anápolis - Goiânia, para. onele hoje novos rumos do progresso brasileiro, posta a pedido meu de Informaçõea"Presto açal". Trata-se de valo- elevem convergir as preferências em- preenchendo uma grande lacuna e ao e providências atinentes aos imóvel$

rizur as riquezas -amazônleas~ de presariais, no Centro-Oeste, tendo em mesmo tempo estabelecendo um co~: ~:~~;~t;:lae~I~~f:i~~~~,~ot~:a:n~despertar o seu potcnoial, e nunca vIsta,' notadamente, a área adjacente plemento f1 Base Aérea de super~ solene despreocupação do órgão infor'"do exterminá-las' pela -ganância, do Distrito Federal,. pólo natural de nlcos, em~Anápolls. ,pela inadvertência. ou o esplrito Irradiação do desenvolvimento regia- Penso, Sr, Presidente e Srs. Depu- mante.. não tanto pela autoridade,quecomercial elesmedido: naI. _ . tt;àoS, que ,o evento assim compreeo- perguntava, investida -peJa represen":

Pelo mito, a possibilidade do ea- Na dlsposlçao do que pleiteIa. o va- dId~ assentará uma verdadelrat revo- ~~pãliciçõ~~~~~ qr:ss~~~gu~~t~~~e~OOc10 pobre continuar t,gjnando o loroso Senador goiano, é do nosso de- lu!!ao sócio-econômica para as ali re-neh açai o da classe média o seu ver vir em refOrço da sul!: relvlnd!- glao elo e!xo Brasllía - Anápo,lS _- fesa do p!l,trimll:nlo, do próprio tra~~sorte, variará na razão inversa do cação,porque, sobretudq, nao poderia. Golâ!1ia, com mag?a !nfluênClllçao, balador, participe direto em todosnúmero ele açaizejros 'derrubadoq; elelxar. de ser considerada. a Impor- positIva em todo o Brasll,centraL prejuizos qU!l_ atingem o lNPSJ seJe quando a extinção se conS11- tância do empreenellmento em têrmoa Estou seguro de que o Exmo. Sr. qU~!lsfÕ:~e~l~~~,'decarâter émine~~mar... fi . ' - de segurança no.cional e em têrmos Presidente EI!:IliO Médici. -reconhecerá. .... ~

O que se pretende é um atentado de desenvolvimento para toda a área neste_ apêlo nao um esfôrço parlamen- temente cOla.ooracionlst!l' espero,~.. ',' ­<l()ntra a ecol:Iomltl da ~Amazônla,prln- delimitada pela Superintendência doItar tao somente, mas a slnte;,se elas ~e- contrem eco na digna Direção . d'clpalmcnte contra a economia do meu Desenvolvimento do Centro-Oeste, c cessldades redentoras da no:;sn. regiao. INPS. - Leio, Sr. Presidente, p'a(.Est.,do, o Pará. E' uma verdadeira até mesmo com. reflexos pgslt1vos ~as ' Era o que tinha a pedir, eumpri- conclul1', o memorando antes i~~fdesumanidade derrubar açai p~ra ia- áreas adjacentes,' -', . mentando, pela oportunidade, o 1lus- rida:, .

4950 Quinta-feira: 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção Ir Setembro de 1971lEis::=!

E"mo. Sr. Deputado Federal Com" aceleramento das obras de Antes de encerrar, Sr. Presidente, alarmando as autoridades de SãoSebastião Monteiro de Barros - construção da nova pista da. Estra- queremos aproveitar a oporLunldade Paulo e, segundo pesquisa reallzada.Càmara dos Deputados - BrasI- da. Rio - Magé, obra. das mais lm- para. destacar desta. tribuna. a data. pelo Plano do Amparo Social, foIlia - DF. portantes, para. o desenvolvimento de hoje, ocasião em que se comemora. constatado que há 3 milhões de pes~

N° 21.000.0/279 econômico do Estado do Rio de la- em Ponta. Grossa a. plISSl\gem do 1480 soas marginalizadas !\a economia. daReporto-me à carta de V. Elm., neiro, bem poderia. o Sr. Ministro dos aniversário de fundação de uma das Estado. sendo 2 mllhões no interior e

datada de 12 de abrll do corrente Transportes "Oidadão Duqu~axiense mais importantes cidndes paranll.en- um milhão na região da Grande Simano. pela qual é solicitada Infor- e Mageense", promover êsses melho- ses, polo básico do desenvolvimento Paulo. 'Diante disso, a Secretaria.mação sôbre casas de prllpriedade ramentos, Indispensáveis ao aceiera- e progresso do I'araná. Que as nr.s- elaborou o Plano Preliminar das Co­deste InStituto, em Barretos. mentó do ritmo -lIiesenvolvimentlstll sas felicitações se estendam ao Pre- munidacles de Trabalho, que con~

Informo que os imóveis deso- dêsses dois municipios fluminenses. feito Cyro Martins e ao grande pu'l'll clulú pela criação de organismo quecupados serão alienados em con- Ressalte-se que a pavimentação des- prlncesino que com pertinácia e civls- pudesse coordenar a. recuperação des­corrêncla pública, quando então sas vias de acesso: PlabetA - Estrada mo vém realizando a grande obn que sa. grande massa de marginalizados,na oportunidade, os interessados Rio - Magé e Parada. Angelica. - hoje é Ponta Grossa, para o o.·gulho com a integração de 3 milhões depoderão candidatar-se. Estra~a ~Io - Magé. tem espec!al de tedos os paranaenses. (Multo pessoas no mercado produtivo.

Na -ocasião, serão dadas Infor- signifICal;ao para a FAbrica de Pol- bem.} Com relação à. capacidade ociosa.mações detalhadas através da imo' vara Estrela, do Exército Brasileiro, da Indústria. Brasileira. hã. o seguln-prensa e rádio. 'Io~alizada em Vila Inhomlrlm, 6° Dis.. O SR. RUBEl\llmDINA: te;

Atenciosas Saudações. - Jorge trlto de Magé. (Comunicação - Lê.), - Senhor Segundo a. Organizaçíio de Desen-Hajnal - Superintendente Ad- Tudo isso devidamente E'xamlnado Presidente e Srs.-Deputados, segun-, volvimento Industrial das NaçOesjunto. pela Sr. Ministro dos T-I\I\Srmrtes, da .relatório elaborado pela Organl- Unidas, somente um número redu­

Era o que tinha a dizer. (Mútto ieva-me a confiar no atendImento doti zaçao das Estadas AmerJcano.~ _ zido dos paises subdesenvolvidos utl~bem l,' apelos ora formuladas. (Muito bjJn.} IOEA - mais de 18 milhões de traba- IIz:\ mais de 75 par cento de sua ca~

. , llhadbres estão atualmente desempre- pacidade produtiva industrial. EO SR. PEIXOTO FILHO: O SR. ALlPIO CARVALHO: gados na. América Latina. Destaca. Aponta que, no Brasil, 55 por cento

, {VomUlllcaçâo - Le) _ Sr. Pre- (Comunicaç!lo - Lê! - Sr. Pre- ainda, que o desemprégo manifesto das Indústrias estavam trabalhando)siélentc, Srs. Deputados, o Sr. Minis- sidente e Srs. Deputados, com s..~tis-l'é apenas uma parte do problema da com ca.pacldade ociosa. em fins de

tl'O dos Transportes, através da carLa fação, rcgistramos da, tribUna da Casa subut!llzação da fôrça de trabalho-no 1068, sendo que no campo da. comer­n0 695,- de 31 de 'agósto p. passada. a, presença. _em Pa!'anaguà, no última lIemlstérlo, senda que ,o ~eseml""êzo clalização os problemas slio grandes,houve por bem oferecer esciareclmeh- dIa a, do Sr. Mi~lIstro dos Transpor- e ~ubemprêgo ocultos se refl.etem nos tanto~lÍa área. Agricola. como emtos sôbre pronunciamentos que riz tes, Coronel MárIO David. Anúr~,;,zza, l bal.'{os indices de participaçao e pro- relação à Indústria. .desta tribuna sõbre "fechamento de- acompanhado do ·Sr•. Dlretor--..eral/ dutlvldade. O relatório aponta,. como Pela suscinta explanação fica Pll-

,passagens de nivel" no perímetro do Departamen~ NaclO~ai de ~crtos ~ausa de alta taxa de desemp~ego, o tenle que urge a aplicação, de forma.urbano da Munlcipio de Duque de e Vias NavegáveIS, Almlrallte~ Zaven mdlce in~dequado de cresCImento operacional e dinlimlca. de uma. po­Caxias, Estado do Rio de Janeiro, ~ogossian, aonde foram inaugurar o~ da. produçao de artigos e serviços e lltlca' definida para aumentar aspela Rêde Ferroviária Federal S.A. SIlos do Import:ante porto paranaellse, assInala. que, em vista d? atual indl- oportunidades de emprêgo, com a.

, conciulndo aSSIm maIs uma ...tapa ce de crescimento da força de tra- crlaçiio de nOVllS incentivos paraDa leitura da referida carta, infe- constante do Plano de Expansão e balho, o prllduto bruto da América. maior utllizaçãú da fator trabalho e

re-se que nua foram bem interpreta- Melhoramentos. Latina teria. que aumentar cêrca. de expansão de oportunidades de absor~das minhas reclamações Eôbre a Ist)- A obra. Inaugurada Sr PresidenLe seis por cento ao ano ao invés de ção de mão de obra.Im:fJento em que se encontra o centro com capacidade de io niu toJlel&daM' 4,7. 'E conclui. que, no' próximo de- .uroan~ do meu municiplo, cor~ado significa um gigantesco aVlUlço n~ cêniC?o a América Latina. precisa al- A ampliação do mercado de tralla-pela linha férrea, sem vladutos para técnica de mOVimentação de cereais cançar taxas de desenvolvimento lho tem de ser encarada como fatorv~iculos. O único viaduto existonte COm uma construção de 3 mil metros econômico de mais de sete por cento básico do desenvolvimento, e é pre­nuo foi obra da DNER, mas, C?~~s; qUadrados, os novos silos recepcion~m. anual. a fim de reduzir o seu núme- cJso lembrnr que a taxa de populaçãotruldo pejo Prefeito E'ranclsco OOllea, padronizam e embarcam cereais e(lm ro de desempregados. econômlcamente ativa. do Brasil é'dasquando Duque de Oaxlas possuiía I id d d 3 to . mals baixas - inferior às da Américauma pqpuiação de apenas 150 mil ve oc a e e 00 neladas, par h/ua, Mas o problema. não se cinge, co- do Sul e central. A média Mundialhabitantes. Oom o crescimento do oierecendo, portanto, notãvel. ~endl- mo dissem<ls acima, somente à Amé- é de 42,5% para as homens -e 27,2%Municiplo, triplicada sua popuiaçúo mento. ps t equipamentos _ utI117.'1dos rica Foatina., Segundo a Repartição para mUlheres. e. no nosso pais, situa­êse vladulo deixou de atender às nE'~ rperam ,an o na_exportaçao- como x:a EstatlStlca. Trabalhista. do Departa- se em 32,2% homens e 11.5% mulhe­ccssldades do intenso tráfego de mportaçat de cereais. Para o prOxl- mento do Trabalho dos Estados Unl- rcs. Há. ainda. grave distorção a assl­veiculos, peio que 11 passagem de lIi- ~~:~~re; ~o~gÓIS~n:la~~~lIa~~ d~s d!,S<i f~ b:tldo um re~rde num pe- nalar, que é o fato de as crIanças se.veI da travessa VitaJlna era utJllzado oontarll. aind~ Ad 1 i 'tr - anco rIo o !' anos, quan o. em deliem- rem incorporadas ao mercado de tra-como "quebra-gaJho"~ até que fóa$em POrto á i a ~ n s açao ,do bro proxlmo passado. foi alc~nçada. balho muito cedo. havendo excessivaconstruidos novos viadutos. O fet'hllc com sifg~.h6rf~~t:rsn: q~~ :~~m::~~ :%m~1s :lta dax: d~lh~ese~prego - ativldl1depara a faixa de Idade 10/14mento dessa passagem de nivel, por sobremodo' a. crescente export - d C rca e ml oes e pessoas anos (23% t. Além do mais. a peque-fôrça da eletrHícação do ramal Fellha L'arnngl1a. _açao por desempregadas, ~em, nenhuma pers- na dimensão da população econômica-Cu'cuiar - Duque de Caxias, ens!!;ou A rcz.n • - pectiva de alíVIO e afetando quase mente ativa na agrlcullura e seu baixaIt (Jportunldnde à Réde Ferrovir,rJot mais pum~ Ç:ezd~ ~~nl"~ro áAndrfaZ7.a tOdas as categorias de trabalhadore~. nivel tecnológico pl'rmUem admitir aFederai de construir um viaduto parll especial interêsse que~ ~~njsf:tJ,;~o~ ~~~~a~ ~~ml o ~entlTenoÁ o _~OV1- l'xistência de considerável conllngen­~ubstituHa, o que não Iêz, perllldne. Transportes tem dis nsad o i" it n ca. o r e -. mer cano te de desemprêgo estru!;ural. E, nocendo sem soluçáo .0 crucllmte pro- portante pórto do P~aná. o aue ' m- conc ou o governo a. aClom}r nóvo aspecto conjuntural, o emprego in­btema do congestionamento do t. áfe- breve contará com uma extl>~sio eg; ~~~~~~~r~ a tCO~oml~ ndestmad!, a dustrial não tem crescido nos últimos~Óbr~e t11~1~~\fr~~falta de ~'iadutos catols den:ais 510 metros. l''1UiPamen= No 'Brasil, ~~ ~ro~u~~a~::~r~:~~ anos, havendo mesmo declínio.

. - meCâl1lCO renovado com a a'luisl- flzado em abril do ano findo, o Dlre- São essas as linhas que formam umA minh,a esperança est~i"" "o:tarla. çao de 14 novos gulndasr.e-de-pórtícos. tor do Departamento Nacional de Sa- emaranhado de problemas a desafiar

pau o dia 25 de' agôsto p. passado obtidos recentemente na Aiemanha., lárlo aludiu ao fantasma.' do desem- autoridades e estudiosos. Urge o es­quando o ~r. General Mllnta loSll~ Ainda disporá de dois ..slde-Io....ders'· pr!!gO, _declarando que enquanto o tabeleclmento de um plano que tenha.receber o tJLulo de' "Cidadão Duque- :m ··capacldade para empílhar e PaIs reclama cêrca de um milhão de viabllldade para chegllr à. reta final.cuxi~nse" e ver!f1casse i'll loro o COJl- ansportar "containers" di até 30 empregos por ano, vários milhões de E' preciso encontrar a salda para umgestlO~amento do trã.Je17.0 n" Vlciduto ~~eladas, constituindo-se assim no brasileiros permanecem margInallza- problema social dos mais graves e nãoF'ranclsco Oorrêin. o qUlll pvr colnel- dis moderno equipamento especl&ll- das. Arranjar êsse coeficlente~ de permitir o seu agravamento com ne­dêncla fica ao lado da CàU:lIr,~ Muni- l-ll o m. nO$so pais. o que prop~rclo- coloeações novas par ano é: uma. ta- nhuma. contemporização. Não podec:ptl onde o Sr. Presid!!,!, da Rêde n~r_ll. a!l põrto de ~aral1:lgua ~s C:Jn- refa qUf exige empenho, imaglnaçao haver mals ensaio e êrro nesse proces­l! crIoviárla Federal serlJl homena- ~J:nCE mdlspensávelS a SUl. poSição de e Incentivo econômico para gerar de- so. Teremos todos que nos Integrargeado. Acontece, porém, que. nesse J ... t de_ capital lmportàncll\ p~ra as senvolvimento. Como vemos, é UIna num esfôrço excepcional para a exp­dia, naturalmen:c, empolgado con1 a eXt: r açoes do Brasil. - reação em cadela. E, seguntto parece, cução. no campo da Política Nacion~lhonrosa ulstlnçao. o Sr. UeneraJ ;,ó /CSCJariamos salientar alnÜ!l que o ainda nlto, encontramos a saida para de Mão-é1e-obra, de programas prin­~anta preocupou-se apenas com o (o r o e Antonina, como complcmen. o grave problema, pois, segundo da- cipals de intensificação de trelna­cerimonial da solenidade. Mas, de de pórto de Paranaguá também dos do Departamento Nacional de menta de trabalhadores adultos de­qualquer .forma, como nôvo cidadão J~rg recebendo eqUipamentos_ propor- Mão de Obra" ficou registrado Que sempregados ou sem qualificação pro­duqueca"lense, haverá. de reconhecer d~ .;d°fo pelo Departamentt; rl~lclollal caiu em 9,5 por cento o acréscimo de fisslonal, treinamento, enfim, de mão­11 necessidade da imedIata construção com ~ s e IhVias Navegável~, t:\ls novos empregos no Brasil em 19611, c1e'CJbrn especializada ou não e insta­de novQs viadutos para veiculos nu o ta empa adeiras. 8 triítfore~ e 12 no confronto com o ano anterior'. A lacáo de uma rêde ampliada. de agén.,perfm;rro urbano da "Cidade Pro- ~au?t~ t~~e o~t 1~~~ladas, os quais maioria dos Estados acusou resultado cllis de colocaçíio para atrair, qualt­grcsso • rIa d c r u o !,ar~ a nelho- negativo, Inclusive a GuanaDara, com ficar e empregar a capacidade ocio-

Na oportunIdade em que conslgn'. li ,e sua movimentaçao . ~ conse- um aumento 'de menos de 5 por cen- sa nas diversos setores. Mas, antes~ atenciosa carta do Sr. Ministro dos ~:;~~ente par: um Iru\'Ol' of.reci- to. e Sito Paulo com aumento de me~ disso. é preciso a infra-estrutura ope-,

ransportes, permito-me formulru: Q' e merca o de trabalho., nos_ 19,5 por cento. Nesse Estado, o racional, e Isto está bem definido nonovos apelos a S. Exa.. desta vez, ( ueremos congratulR;r-no:l. portao- número de empregados acl,mltldllS onunciamento do Ministro do Pla­para que determine a pavimentação :. com o Ministro Mario Andr"a?Za pela. indústria. caiu de 512 mil em :jnrnento em "Bra,;iI 1968 _ BratIos trechps de acesso de Piabetá com o. AIn;lrante Zavem Bogossian, 1968 para. 500 mil em 1969, represm- sll An; 20ÕO" onde d~flne à seguint;Progressista iocalidade do 6. Dls/.rito p:la dedlcaçao demonstradu no p·te- tando uma. queda de 51,8,';% para política: •de Magé à Estrada Rio _ Magé. "eln resse do Paraná e bem assIm levar a 45,64% nas oportunidades de emVrê- _Avenida 'Cniol\.ba, e de Parada 'Ulgé- nossa palavra. de reconhecimento ao go oferecidas pela Indústria paulista "Em slntese, trata-se de com-Ik:a , próspera localidade do 30 DJs- proflcuo trabalho dE'Sempenhado pe- no total de todo o PaIs. A razão patlblHzar b progresso te,!lnoI6!!.lcoGrito de Duque de Caxias. à Estrada las Administrações dos porf.os de apontada pelo Departamento Naclu- cotI) o objetivo de expansao rãpldaRio - Magé, pela Estrada Norinal da Paranàguá e Antonina. no mais íntl- nal de Mão de Obra para. o ,registro da emprêgo. para evitar, de umEstrela, onde funclona o Campo de mo entro~mento com a11 autDrldades de tais dados é o rtCf'SSO que se ve- lado. que o país fique defasada emSementes do Mínistério da ~'ttl- federais. em proveito do nosso r,stado Irlfica. nos setores da construção cl- relação ao progresso elentifico ecuitura. ' • ,e do Pais. vl1 e alimentos. O - fenômeno vem tecnol6glco mundial; e, de outro

Quil1ta~ferra Setembro de 1971~' s::

,495,1

, Jado, que se desperdice o -fator re­lativamente mais" a.llundante ebarato, no atual estágio, a mão·

. tle-obra".i!J1:D. O que tinha a diller. (Multo

bem.)

o SR. FLORIll-l COUTINHO:(Lê) ~ 61', Presidente, Srs. o bepu­

t~dos,

A MORTE DO ESQUADRAO1. Ligeiro esbOço 1l1stórico

-A. formação de gl'UPOS para matar,cobertos e protegidos por fôrças, pes­soas o oU grupos Interessados, por vá­

-rIos motivos, em suprimir quem re­presente perigo para seus negóclbs oUinterêsses. nada tem de nOvo.

~ coisa. antiga. e n1ulta antiga. ,sEll' dito sObre fsee ml!lerâvel e eocrã-mesmo. vel.á!lfuhto.

Não vou muito longe, como pode- _ria, para buscar a origem dêssell gl'u- , a. 08 EsquCfdroes Atuarspos âe . !porte. llUjàS denom111álilSes, Sà<l vdrIos e muitos, operando etnconstltulçao e flhalidades, silo as mal~ Várlás regIões do palll, dos- interlore~variadas. nJais longinquos às cidades mais po.

O SR. PARSIFAL BARROSO: Vou flcl!.r altUi mesmo, no nosso pUloSllll. _ .lComt17ticaMo, Lê) - 81'. Fresl. Brasil, onc1e os matadoras isolados Vamos tratar aqui, poréni, sõmente

(lente, ahtes qUe o l1ustre Deputado (tocams>, cárlgateJros, jà/l'Unoos e oU" dos que operam ni!. GUal1abara e áreasFlávio Màrc1l10 apresehte a esta Casa, tros tlllOS de !tSsassll1os, ~t1pados em próximas. ~consoante a tradição firmada ao lon- quadt!1has, sihtllcatos da. morte ou es- Já disse que ti Esquadtão da Morte,go da vida. da União Interparlamen. quadtoes, sempre agiram, às vêzes aM Cortlo é oonhecldo, sempre eglstiu mastar, seu Relatório de Chefe da Del~" ostensivamente. sbmente na gelltuo elo Sr. Kruel.ga çrio EiraslleJra à 50,' conferêncllt Essas histórias de cangaceJros, Lam- qt:ando Ohefe de Pelfcía do entãol:lterpl!.rlamentar, .rcallzlllm nli. ptl- pião etc., foram áté romanceadas li Distrito Federal, teve a sua exlstên·meJra semana dêste mês, em ParJs, cantadas em prosa. e verso no cancl0· ela ofIcializadA. .Toarece-me justo e conveniente que se neiro popul1\t.' Col1stltUfdo por elerttentos da. poli"x';esalte a. alta. valia. do trabalho de. Os motivos alegados eram os mais cla, com as imunidades, armamentotllnvolvldo pelos congressistas. bra.qi. variados, inda da vIngança contra. in- e IlqUlpamento da própria materla.1lelros, de modo a deixar bem marcada Justiças cometidas. represálias, moti- pel:teneente à Fazenda NMional, pagoI',(lssa prescnça naquela Assemblplf, vos de ordem passJonal e outros até pelo povo, êsse esquadrão foi "cr1!ldo"'Universal, e multo bem situado o CO'l~ !lo simples ellmlnnçao do testcmunhas pará "eliminar sumàrilimente e Bemceito do nosso pals, perante o mundo perigosas, gente que sabe demais, in~ formalidades os delinqUentes perlgo­parlamentar 1111 reunido. terêsses políticos, ec;onômlcos, sociais sos considerados lrIecuperáveis j que.

por Um elementar dever de Justlea. e'até de fundo Ideologl".o. . , uondenlldos a. penas ns vêzes irrisó-que as boas práticas aconselham, f!O- ~empre com um "bJ11 de iI\denlda- das, fugissem elas prlsões ou liberta·mente um dos membros de nossa. D". de' fornecido aos matadores qúe~re- dus normalmente, voltassem a. amea­legaçlío {Ieveria fazer um rcglStro pr/!- ceblam dinheiro, vantagens, cobcrtura çar a segurança e tranqllt1ldade 1JÚ-\Iii e sintético de nossa atua,íio. p:lf'1. e protcção, além c1a segurança da Im- bl1cas", -rt:laclonar o seu êxito às qualidades punidade prévia e ostensivamente ga.- Mais ou mcnos Isso, ou coisa pa~de chefia. esclarecida e firma revela- ranUda, ' , reclda, dessás que eXl'llcaril mas nãodai pelo nosso Ilustre e dcclda Citer... E, certos disso, os matadores aglaln JUStificam. ." Presidente do Grupo BrasIleiro da. 'e agem à sôlta. scm reJ)ressãll de cs- O certo" é Que, com a. lmpllnic111liêUnião Interpar!amentar, nosso es'l. pécie alguma. ' gll.rántlda, o tal esqUadrão entrou emIl'iLdo colega Deputado Flavio Mar. Não se diga. qUe Isto é privilégIo só 11~lio eliminou vlÍtlos bandidos famo-c1llo. de nações sUbdesenvolvIdas. habara. e seUs arredores como Minel~

l3astlj.l'-me-la, na. deslncumbêncla Grandes nações. potênCias mundla.ls, !los e perigosos qUe Infestava.m lL Gua-dêl>sa hohrolla missão, reproduzir 13 superdesenvolvldas, também têm <lS !'Inho, Mlcll~u, Praga de Mãe, 'rMoe'!e\lalio e merecido jUizo que 1loSQO seus FBI.. CIA, ElMERSH, -falecida. Medonho e outros tipos medohhOs, filo"Embaixaelor Lyl'a Tavares externou li. O e s t a p o. KLU-KUX-KLAN, Má· tendo jUstiça por conta. própria.r€~peito dessas qUalidades que esmal- fla etc. ' Não justlflcava, mas elép1(Cll.Va: detpnJ a persortalldade do Chefe da De· E assassinam até Presidente e can- certo modo, era um serviço l11elo sujole~llÇão Braslleir~, e tanto contribUI. dldatos a Presitlente da Reptíbitca.. tnAalsté eqraueu.umm's~fivalçoo: chefe do C"qU••l'I1m para o alcanco dos objetivos vi., u ~ ~eados por todos nós, fi, bem do :Brasil Os GrUllOS do matlhado (Hach), llrlio foi Ilqu!dllllo por Um marginal.quando definimos prêvlamente as di· KIU, Masters e outros, não cxlstem só por acaso, não dos mais Perigosos,retrlzes a serem observatlas no cUrso nos-llvrinhos de bõlso, multo .mais Um tal de Cara de Cll.vlllo. .dos trabalhoÍl da mentorá.vel Assent· best. sel/ere, aliás, do que qUlilquer _.blêla. tratndo de Física NUclear, Botânica. AI o es~ua.drao começou !\ entra na

'Bem é, tocla.via, que ao ensejo desta Economia, Psicologla~ Poesia. etc" ês. fase da vmgança que acabaria por lo·comunicação, enaltecida. sejá a obril. tes geralmente destinlldos ao manjar \14-10 â triste .notorlcdade que hojequl' o lIustre c operoso Embaixaelol' dlls traças na pocira das prateleiras tlesfruta, Mobilizaram-se cêrca. de 60Lyra Tavares vcm realizando a Í'!I.. das Iivrllrlas ou nos montões empl· I!lcmentos, Inclusive alcaguêles, quevor do nosso Pais, cujos sinaill e efei- Ihados no chão para venda em lotes afinai, armados até os dentes. acaba­tos benéficos foram sentidos e pr'). l!. preço de Ilqliidação, ou, finalmente raln por caçar e localizar o. Cata. dedamados por todos os membros da ~ "curtição" dos garrafeiros. • ô.avalo qUe foi apanhado dormindo eDI'legação. ' Como sempre, esquadrões da morte barbaramehte truCidadtl, .

Cumprc-se destacar a excelente re. oU que nome tenham ou tenham" tido Isto é, dO homens bettl atmatlos ellh·percussão que teve o pronunclamenW não são Inovação nossa,'e sim meraS tra apenas um que dormIa plàcida-do tiustre Deputado Fiávlo Marctl!", cóplas de similares estrangeJros. mente numa ca.bnna perdldà. num ma-como cháfe da Delegacia," na. pl!.rtl' ' tagaI. Foi Um sUcesso espetacular, e,iniciai da Assembléia, desUrtll.da /lO A ciência I! a Tecrtologla têm tido elal prll. rrtmte. o csqlladr~o, entUSias-Debate Ger"I. bem como a atua~.1I0 grande sucesso há modernlJ!ação dês- mado pelo êxito, cntroU em [rance e

~ ses Grupos. ostensiva atlvldade. ~dos' deputados Il senadores respons~· Os bacamartes, trabucos e longos Segundo informes, em 5 nnos, fo-vels pela defesa dos nossos princlpit·s PlUlhals qUe armavam os antigos can- ram" llCiUldadOs 200 elemento!! (aténas cinco Comissões Especiais. gaceiros e jagllhços, cederam lugar àS 1067) mais 128 em IMO. III em 1960

Através de dcbates e conversaçõp.s moderna.s submetralhadoras, bombas (só ns. Ouanabara), 46 em 1970 (Oua·os DelegadOS das Inumerás Nações lo· de gâs, máscaras contra. gases, es· habara. e Estado. do Rio), e, em 10'71,graram firmar conclusões e recomen- Dudos, cassetetes elétricos, faeas-pu- até agora, 19. Em 5 outros Estac1os,dações, de modo a tornar nmls eflc! nhais de mola e outros equipamentos mam de 000. .!'nto a atUll.çlio dos Parlamentos ~m como râclloemlssoras portáteis, i:lór Não estão InclUldos os dados comof"vor dó desenvolvimento, da justiça. cxemj)lo, e transformaram os bandl- "dcsaparecidos" vitimas de "ácIden­c da. paz, anseio de todos os povos. dos, "meganhas" e "macacos" dos fin~ tes" e os mendigos trucidados no Ril}

Após o pronunciamento do Chefe tl.<\ t1gos tempós. nos bem organizados c da Oun.rda "in Lacerdll.'s time"t Ó Go-l á i It I Instruídos "elcmentos" de hoje. vernador Mata Mendigos.

Delcgação neste p en r o, vo are ao Só uma. coisa não mudou: a. men-· Os miser'vels menell"os -.0 eramabordar tão Importante matéria ':i'~ t lIclnd h "" ....Interllsse parlamentar, 'analisando,o a e, t;. Gan a assassina, a cruel· perigosos marglnals, não ameaçaVanjtema. da Comissão por mim integrada, dnde, a.fIJeza e a covarc1la. a segurança. e a vida dos pacatos ci-

, s I as D tados rn, PI'moIpalmente. o modus ope· dadãos "c,om ,meus carO co eg 'unWau ara rundi, isto é: o modo de operar, sem- .... Por que foram trucidados, a maló­l1enrtlC~ue lurnq;~lõ~:c~~r?amenia~ese pre à tralçao, com superioridade de rl~ afogada no já. legendário Rio dai? as u o , as efetivo e armatnento, atacando sem· duarda.? -Juridlcas. pre de moelo a garantir o êxito contra Parece que foram imolados colho

O SR V"FJSIDENTE' vitimas mult!ls vêzes até indefesaS, preventivo contra a 1lO1uiç!o oU e!l1V - • &.' " como simples mulheres OU menores, bem do 'l'Urlsmo. -tRe1Jllutdo SU1!tUlla) - Passa-oé E o cavalo OU a mula de outrora é De certo modo a presença de. men·

U"' Grande Elxpcdrente. hOje a vlaturll. moderna, rápida e con- cUcante!i sujos esfarrapados e exibin-Tem a palavra. o Sr. Florim Cotl- fortável, que garnhte a mobi11dade ve- do chagas rtausellbundas não era um

tinho. Joz, a comunlcação segUra, sob a pro· Ils11t1táoúlo mUito agradável ·para. ateção d~ chapas "frias" ou nlio, de oro vlllta dos louros, rosll.dos e rUbicundosganlllaçoes oficiais. . turistas estrangeiros OU mesmo na-

Também, af'tontosamcnte, o vêzo de clonais, que já. -desembarcll.m dós na.­áelxar "a assinatura" mesmo anO- vlos e aviões com mdscaras contraga­!'\Ima. por causa das dvidas, a atlquêta. ses e desodorantes a tiraclllo. 'd" "organização" prêsa. ou junto aos Turismo... Poluição..• Quem sabe,ellecutados, crlMS da Secretaria de Saúde e De·

Aliás. essa etlquêta identlfieadora. partamento de Turismo?na maioria dos casos é um simples 3. Divetsificaçao das operaçõesdesplst.amento, procurando lançar sO- Matar marginais a alogar mendigosbteo uEros a reSponsabilidade do tornou-se porém, operação de rotinacrIme. e a.té um tahto ehervante, Convém

Flquemos 1101' aetul para não alolt- ~~lnMar quahto aOs bandidos trúcl­gaI mUito, 1lO1S multo tnlils POderl!!. dados, que II fato de serem encohti'à~

dos sempre algemados ou amarradC*i'ttlr!ldos dos xadteses. Entre outras,l1avla. a vantilgem de não podcrem:Clllor nenhumlL reação aos mcmbros dosi:qUB.drão. ' .

Erli. Uma operação segura e tran.-:qUlla. Mas erlJ, preciso cliverslf1car aliIlperações.

Surgiram novos pretextos. como ,,;re~ressão dos sübver8lvos. em parti"!C(~fl,r.

Em nome dela. o esquadrão, Justl"!fleado a ptióri, cometeu as mais in"!'crIVeis e nbominávels, atrocidades_INem sempre matava. mas fazia coisll&'plõres, principalmente quando os subo!trersivOll eram mulheres._ >

E "êle.~" l!.doram prender mu1heres'.-'Motivos óbvios...Mas' aconteceu que começou a eno.:

cllntrar subversivos realmente atUll.n"iIndefesos estúdant.cs, bãll.cárlós, tra-:tes. treinados, dispostos à luta e bem(untados, e não somente shnplórlos ebalhadores e outros. ' ..

Come~arll.ltl. I\S baixas Í! o esqUadrãorecUou, deixando ~ outras fôrças &repressall l1êsses casos. t que êsse ·l1e·goclo de arrlscar o pêlo nlío é para.'@Sscs, esquadres. l!l perigoso li êles nlio~É! arriscam nunca.

Tálnllém os jogOS prollllddS, os MoiIdCOS

1o lenoclnlo e oútras atividades

crlnl nosas foram aprovcltadns; Osesqu!ttlrões opcraVam associados aoscontraventores e outros fora da lel,recebendo sempre parte substanolallios lucros, que, às vêzes, era a pll.rtedo leão, -

'rudo era fácll e ll.meho: vista !!rOS'"~a, "proteção", facllldade!i' em geral,e tudo resolvido. Acónteclam umaSbatidas oU "blitz" de vez em quandomas isto era iWenas para. empulhara opinião pilbl1cll. e algumll.S autor!­tiMes. justificando "a finalldade pre'"olpua". Os chefes e iniciados eram'Pl'/;vtamente alertados,' e. no fim, ai­glll1s bicheiros deúltlma ordem, tra·:rIcantes, ou pacatas maripôsas, ert··chiam os "tintureiros", .

Acontecia também qUo algumas vê...Zl'G. a voracidade dos agêntes da 1e1era considerada forte c\el1\aLs, e seuss6cios reagiam. negandO-SI! às exlgên",c!as II ameaçando denúncias.

Reagiam e eram executndos na. fOl!·ma usual.

Culpa dos crlmcs: rIvalidades en'"t~ê quudrllhas e grupos, dispUta demercado etC.

Acriação dl!. Loteria Esportividrouoo'ke um grande prejUizo para o jOgo dobJcho: o caso dos tóxicos começou &se tornar inoOmodo, com o Govêrnopteocupado em tomar medidas sevl.'.tas para sUa. repressão. outras fon".tes menores nao eram rendosas, e cu,o!·çar- subversivos cra coisa. perigosa.

As coisas estavll.m mal. Até que .al-:gUém se lembrou dos nssaltos.

MIlllL ótima, pois havia. sempre .0'recúrso de atirar a cUlpa nos subver....slvos, éLue, de fato, também assaltam.~

Ttldo 6tlmo: "farto material sulJt.lIer5lvo", armas dos mostruários e ou-:tras .coisas nunca faltavam. .

E sempre estavam à mão: era s6apanhar as arlnas nas repartiç5e;~ompetentes e largar no lC'cal do à'l.snlto.

E rcndlam alto, prinCIpalmentequando cram Bancos os asfialtados.

Assim, 'os assaltos passarártt a sere>:ecUtadlJs Ilor três tipos de assai·.tantes: sUbversIvos, IloIJclals e ~maJt."glnais comuns.

Os policiais sempre com a val1tá)lgem de disporem de'melos regulamen:,teres I armas, transporte, carteira. de'policIai e farto material subvcrsivo,êete tão luxuoso e em tal quantldat'l\ique os subversivos ficariaJh feUzes q.elispUSessem da. 10." parte dille. -

:aI verdade ,que também um quarl"l'tipo paSSou a. operar no terreno ál)subversivo, pratIcando aSsaltos e olt..tta.. operaçlíes cuja autoria era senl.-!t'le jogada nas costas dos subversivofmaIS indesejâvels. Isto ê, os chamadoSdt" esquerda..· ,

São os subversivos da direita, cómílos do arttlgo MAC, MUit e outros, tdidos !l.glhdtl coln Protêçáó 1lO1l1l1al f

bem ámparadOtl.,

Setembro de 1971,

O SR. FLORIM COUTINHOConcordo com V. Ex". Graças a De'l!,a çuantidade daqueles que não sabemhonrar a. função é infima.

O SI'. Fl'eitap Nobl'e - Desejo, noI1f,arte que dou ao discurso de V. Ex"prestar a minha homenagem pesso'll1\0 Procurador Hélio Blculo, que, emflão Paulo, foi o responsá.vel pela pri­n'eíl'& fase dos inquéritos contra o"Eóquadrão da Morte". A coragem, a.dedicação e a inteligência daquelemembro do Ministério Público do E~­t"do muito slgnifica.ram para o res­çeíto que a sociedade presta à Jus·ti~a em nossa terra. A nossa espe­rança. é de que, sainda. de suas mãos" contrôle dêsse Inquérito, contlnuf'a mesma vigilància, a. mesma severi"dade, a mesma eautela com que vinl''lsC'ndo conduzido, a fim de que sejampUl,ldos aquêles que, tendo a atributoção especifica. de garantir a. segura.n..çe e a. tranqUilIdade pública, são, nt1entento, multasv êzes, os respons!"ei~e:<'atamente pela intranqUllldade pú­blIca e pela. infração a. lei,

O Sr. Btlurra de 'Noróes - Con­cede-me V. Exa. um aparte?

Q SR. FLORIM COU~HO ....Queria. a.penas recordar que melltempo está pràticamente esgotado.

O Sr. Bezerra de Noróes - Meua.parte .será. brev1sslmo. Desejavllolembrar a. V. EXIl. que o assunto"Esquadrão da. Morte", agora tão ta­lado e difundido, tem complexidadesde tôda. ordem.

O SR.· FLORIM coUTINHO ­Aliás, já. me haviant dado conheci­mento de~sas ocorrênelas funestaJIem Brasílla. Agradeço o aparte d.V. Exa.

de um padrão alto plU'a receber sUli.sldlo de Deputado Federal, que é irri­sório, .somente para defender umacomunidade que acreditou, em mim.Portanto, podemos' considerar comopertencentes 1\0 "Esquadrão da.Morte" esses ônibus que trafegam nall1al'gas avenlda.s de Brasllia. e qU$a.tropelam pequenos carros. Na. se..mana passada, quase tul atropel&dopor um~ dêles e se não fôsse "vivo'~

estaria morto. ].

(Seção (l)

O SR. FLORIM COUTINHO ­Queria declarar a V. Exa. que aquinão sou Ocnerlll, mas, sim, Dcpu­IiIdo.

O Sr. Fàbio Gonséca - De qual­quer maneira, continuo a tratá-locomo General. O único lugal' onde oMDB tem maioda e está à frentedo Executivo é na Guanabara.. E os"Esquadl'oes da Morte" não existemsó nesse Estado. Uma espécle de"Esquadrão da Morte" também existeem Brasilla, responsável por diver­sas mortes. Refiro-me às emprêsasde ônibus, como a VIPLAN, e a15táxliJ. inclusive aos que estacionamna porta do hotei em que eu e VossaExcelência moramos. Também usa·mos táxis. porque somos como aqu@­les pobres pollclals, que mal podemsustentar-se, pois não lançam mão decertos expedientes, como de restonem V. Exa. nem eu o'fazemos. Enós também nos sacrificamos. porquedescemos àS vêzes de um padrão 1"le­vado para um mais baixo. Eu baixei

que exercem funções fiscalizadorassão mal vl"tos. Devemos estimular 08bons pollcillls fi elogiá-los, para quecontinuem a. zelar pela nossa- segu­rança. Não devemos partir do pres­suposto de que hã. corrupção e deso­nestidade, mas sim de que a maioriaé honesta. Por outro lado, problemascomo êste do "Esquadrão da. Morte"são uma. característica dOI! reglmeafortes e perdurarão no Brasil durantealgum tempo, até que haja. 'COmpletaliberdade de atuação, até que hajauma democracia plena. .

O SR. FLORIM COUTINHO - Oap&.rte que recebo de V. Exll. é umaidéia.

44) Ô que acontece na Guanabara.é vislvel - a. cldade estâ entregue&.01 delinqüentes, com "assaltos dodia. e crimes de tôda ordem no noti­ciário" - e a presença ou a açãodas Poliolas é, pràticamente, "paratomar conhecimento do tato", "to­mar as proVidências necessárias", Ie­colher lI.ll vitimas, e "instaurar rigo­1'OllO inquérito"; agora, o que ela fazpara prevenir, jmpedir e reprimir ocrime isto eu não sei; assim comopor onde anda e o que anda fazendo;

O Sr. Léo Simões _ Queria cha- O SR. FLORIM COUTINHOmar a atenção de V. Exa. para um Digo isso em meu discurso, Excelên..detalhe da maior importância. MUi- cia.tos oriticam, muitos atacam a Poli- O Sr. Bezerra de 'Noróes _' Mesmocia, de modo geral, seja do Estado porque há muitos marginais que es­da Ouanabara, seja. de qualquer ou- tão passando como sendo policiaiStro Estado do Brasil. No entanto, integrantes do "Esquadrão da Mor­não nos detemos a. analisar (lue o te". Queda. neste ligeiro aparte,policial hoje em dia é um homem associar-me às palaVl'rRs dos colegasentregue à. sua. própria. sorte, tra- que me antecederam, dizendo que co­tado inclusive como um marginal. nheço, na Guanabara, Estado que 1'e­Todos os rigores da lei são jogados presento, policiais de flpa estirpe e,contra. êle, que procura. cumprir seu incontestável honestidade.dever com o l'lsco da própria. vida.Há uma. certa. intolerância por parte O SR.~ FLORIM COUTINHO ­dos órgãos de divulgação falada e Es~ de pleno acôrdo com V. Elm.escrit4l. a respeito das fôrças policiais. AfIrmo isto no meu discurso. Gra­A maioria dêsses rapazes. infelizmente' ças a Deus, é 'inflmo o número dosdespreparados Intelectualmente para a. de.<K>nestos. ~função que exercem, não dispõe de O Sr. Beul'r.a de Norões Há.recursos até _de ~rdem material para policiais que sacrificam sua. própria.trabalhar. Nao ha. um trabalho <:ons- vida. em defesa. das nossas.ciente no sentido de despertar o mte-l'êsse nacional para. aparelhar os 61'- O SR. FLORIM COUTINHO ­gãos de repl'essão policial à altura Estou de pleno acôrdo com V. Exa.,~e su,as. finalidades. Encontl'amos, O Sr. Berterra de 'Norões - ••• lIa­SIm, dlàol~mente nos jor,nais ataques nhando pouqulsslmo. Mas, lISSimos mais VIolentos, os maIs duros,. Il?S mesmo arrastam tôdas as dlticulda- \policiais entregues à sua propl·1ll. des, e estão, dia e noite, guardandosorte. Talvez esta seja a l'llzão do nossos laresa.lto indice de crirnlnalidade verlfi- .cado em nosso País, uma vez que os O SR. 1I'LORIM COUTINHO _policiais se sentem coagidos - para Há multo.s ganhando mal e mal ali­executar sua missão preclpua, que é mentados.a de zelar pela. segllIança de todos O Sr. Bezerra de 'Norões _ Meunó;;. aparte tem por objetivo apl'esentar

O SR, FLORIM COUTINHO - meu reconhecImento aos homem deDigo isso no meu diSCllISO Excelên- bem que estão na. Policia.. se não decla. Agl'lldcço o aparte ao nobre todo o Brasil, pelo menos na dacolega. Guanabll1'll. Conhe~o vários, dezenas,

O Sr. Fábio FOllsêca. _ Se V. Exa. talvez centenas dêles, que honram a.me permite, Sr. GeneraL.. organização a que pertencem.

OIA~IO DO OONORESeO NACIONAL:,4952. Quinta-feira 16--E nr.o me peçam para provar o quI'> i.m nenhuma. autoridade., Esta • a.".,'ou dizendo. ';llasa das asplrl\ções popu,ares. Para.

Tomo a repetir que não .vou .provar Mui, nós do MDB e da ARJ1lN~, vie-lIn,u, I1Ios com grandes responsabilldades,

bl1lJplesmente não tenho prov'15, Inclusive de fazer criticas construtl:­PUl que essas' ou não e1'iSt.em ou ~e vas.~":~tem, nunca podem ser ~presenta.- O SR. :FLORIM OOU,T.fNJiQ . ­~1 ~'ue o digam as autorldad~ !ncum- l\liás, e?tou fazendo urna opoelç.il.obluas de apurar os crimes dos esilu?- eonstrutlva..d:';p.s. ' O Sr. Júlio Viveiros - V, Ex" nes-

·.i:'udo é feito para enttil':';:ll: ou lm- te momento de desincumbé' dessa res­llCllir sua ação: so~e:raçapdi0dele do- ponsabilldade, focalizan10 problemascumentos e informaçoe~ e as, re- que afligem o povo br9.$ilelro.~istêncla passiva e os"'~n.<;lva, cum-"llcldade no_ocultament {) e llosp{sta- O SR. FLORIM COUTINHO~ento facllldades aos indiciados, ln- Nobre Deputado, com mul~a ,satillfll­clusiV~ para. fuga das jlr:sões, pllnl1- ção receb! o aparte :lI' V. ,E'lP. quena ão de testemunhas c até ames.- vem confIrmar aqull~ que dlgO. P~e­cai de morte aos encar~egaClos dvs cisamos acaba),' também Cll~ os pc.,i­!' . itos ciais corruptos e outras cmBas maISln±u~ é' feito para proteger os que iludem as autoridades, o Poclerncu~agos e positivamente, nada é fei- Público.to 11ara p~nHos, além da fa.rta pro- Sr. presidente, 81'S. Dep~tados,

at!anda 'afirmando, como sempre, vou concluir, por ara, ela prlm~IIO~;e os re.<;ponsãveis ser:ío punIdos lugar com as segulnte.s cons,ideraÇO~s."d" a quem doer" com a abertura. 1") Que os eSQuadroes &X,stelD, 01'"I;'! ~a indc!ectlveis "figorosos inqué'ri-' ganizados, armados e equlpat!os comk,0" elementos das Policias, \a-:o é "farta-

~Ili. indiciados que, além de não mente" notório e _ning~~,;!1 ,pcde n6­terem sido logo afa,stados da~ ~Ul1S ga.r ou ocultar; sao po _,.lalS civis efunções como medida obrigawI'll e mllitares, d~vlados das. SUaS veràa­indispensável, continuam em liberõl\- delras funçoes que ~~am os recursos,de c atuando como se naU existisr.';l. a. auto~idade e faclhdad~.s Que lhes

.. d " I en- sao facultadas para a d3iesa e ma-Continuam caçan o norma fi nutenção da Lei para tra'lsgredi-1a.

te, e o promotor quo se ,daol!., Imatando, assaltando e rouband~A verdade é que, :lo 1,m d~ ~u.d.o~ como quaisquer marginaIs, o que 1'1'­

contam com forte apolo, que cla?s,Il almente são protegidos ,. cobert:lsco como "apolo de memalidr.de. . por autoridades e outros tipos que lhos

Ou seja: há multa gente que l'Stll. dão apoio material e "de menta!!­de acõrdo com êles, e ,wha qUe S'la dade'"açfJ.o é necessária em 'bem d,t segu- 2") que a existência Gesses e;;qua-rança. drões de criminosos, emool'a. não seja

O Sr. Júlio ViveirOs .- DeJ;ut.,do exclusivamente "made In BI'BZil" nãoFlorim Coutinho, o assunto é palp'l- é apenas uma. vergonha., nl'.clonal emtante. Verdadeiramente. e:dste furt- t,?dos os scntldos; projeta tambe}D(lamenlo para o problp.ma. que cha- sobre uma class: que, pela _funçaomam ele "eSQuadrão da. morte." Que- que exerce já nao é simpltlca, pois1'0 dizcr 11 V. Ex' que mmcad:t, "cus- a. função de policiar é t!ura, das..­cudo", maus-tratos. sevícJas, sempre gradãvel e necessarJa, uma sombraexJstlrmn no Brasil. tenebrosa que atinge e cob'-e tôda

ela, e de tal modo que se pocle dl-O SR, FLORIM COUTINHO - t zer que: entre um policial e um mar­

lamentável, Excelência. JiI que ef.- ginal comum, "a única diferença étamo~ num~ democrac!!l, devcmos que um ter carteira e po~te de ar-respeItar aelma de tudo Il pov,) , mas e o outro não";

O SI'. Jlilio Vweil'Os _ Na me'l Es- 3") que hã. policiais de .carreiratarJa, um jovem Depatado, por ser h~nestos" i~ibados e, que exercem areporteI' j)oJleln.J, levantou a premis- d~flci! mlf!Sao d~ pohCla. COI~ f'xat!­su dus sevíC'lIm quI' se prattelwam na dno! Isençno e dlgnldade,ussl~ C.:J!DOPolicia elo Pará. Abrlu-'le um lI:quê- mu~tos outros sôbre os quaIS pesa,rito, qUe terminou .:Jnt~m, segundo IndIgnidade que, muitos ~amb"m, lan­sôlubc. Houve certa :Iet'.1Illaç,dO, como Ç~~l sôbre a,s Organlzaço3S Policiais:di7.~m. mas. infeUzm:'nte _ pllrtCe ~er heço mUItos dos bons ,Policiais; a~ não chegaram fi conclu~'í" algu- dade que precisa ser dIta é que os11 lU , Então. eu dlses a.:J Deputado g~~~~~S adeptos e apoladores d~ e~­:Paulo Ronaldo do meu Estudo q1le q i ao da morte, os qU!! lhe dao o

1 < t'é I '1 ' apo o de mentalidade". nao pertencem~gllfirc fi,""e o rm no ,o l,rocesso na aos quadros das PolicIas - d faTe,,- noll~lal, para Que, depel;; fõs- ocultos cautelosamente Jp:~~ f~ i~raáse cn.enm,ll,:hndo à. 61';3- civil, 0\1 da qllalquer responsabllidade, mas gtam.Ju.old(.u . CIHI - nao_ ,cl bem a ter- bem é verdade que para se ter "p.mlnoJogln yor!]ue nua 5,';' advoga,lo 'Hcla de verdade" será. pr 'so f ,o- e. ent.uo. a~rcseni~:."e ~s .dndeis tudo de 11ÕVO. aproveltand~~1 natu~~1~quC' lem como, \erdadel ...s ~io.le•.el.ll mente, os bons elementos que já. Is-mau Estado, l' pl'eclso J:m3 r:nllcla tem. exporn !flmar conta .iaq'.1çla que eliexiste, O Sr. Walde1lliro Teixeim. - Quero

parabenizar V. Exa." POl que demons­O ,SR, FLORIM COUTINHO - I trou conhecer pl'Ofllm1amente tõdas

_ C~~tlssH~O, concordo ,c~m V: Ex" as. ~I~cunstâncias que envolvem osAIH:ls. 1s"0 existe em (,'lt,os EEL~dnb. mL~tel'lOS do "Esquadrão da Mo te"Coberlura faCCIOsa. ~iZCll)(!O as suas origens e aflrmindo;

O 5r, JúlIO Vit>eiros ,_ A c<1dcia me uSlve, que as suas principais COl'­de Silo José, con~truída par:: (lClt'r- rentes Pl!rtem, exatamente, das elas­minado número de matgl:1aIS, mim- sei!. poUclais, civll e militar, que setém presos quatro vê'l.~s o 1'lliml'.\·t ~lhzam até de armamentos que lhesde sua {;lsponlbilicla:Je. .aO dados pelo Estado e pela União.

Como vivem êstes hrf1l1enS que ? SR. FLORIM COUTINHO ­muHas vêzes, ainda pode'TI ser re: Exata.mente, nobre Deputado.cupel'llilos? Trata-se, elltn.J. de ·,Iltl O Sr.' Waldemir" Teixeira _ To­proble1l!a sOI,lnl de malJr fJmplituae, da~la,~. Exa. gellel'allwu a anti­O Ooverno deve dar 1>1'1 Ji' el" la, por- patia que despCl'ta. a a~lvida.de poli­tanto, ao problema de N >tlilfl.,~,1" 'cia.i. Eóluente ncst. ponto quero dis­sociai ctps delinqüentes qt.e, vln de cm'dar de V. Exa. Precisamos acll­regra, SRO produtos da foma oU do bar <-om a corrupção em todos ossUb~esen.volvlmento exi;;tentes em setores, e não soment., na policia, quem~ltas ~reas. V. E~" ll'!ma análise sofre evider,telllente M injustiças, osfrIO e slmples. focallza " problema, ônus da própria atividade. Todos sesem tomar Dartido e 3em IOlZar lamp' voltam contra a policia, porque os

~ Quinta..feirà :t l5 ~, DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Setembro de 1971

gem do Brasil, como disse em jornais pessoa, pois não quero subir a. tribuna em face d<Js propri.i..lrlos vlzinh~s nãoó meu prezado e digno colega, Gene- da. Câmara Federal sem que fatvl desapropriados, que se beneficiam d~'ra! Antônio Faustino, Secretário de mais positivos tenha eu conheciment(). desapropriação geral, sem perda al.~f'el!Urança do Estado da. Guanabara Era isso, Sr. Presidente que des~-, guma. Finaliza. determinando que o:

Elementos da própria PoliCia Ci- java comunicar a esta As~mbléia do reourso será o Poder Público pagar·:vil e Militar que corrompem, envergo- rovo, porque estou certo, em provl- a indenização por inteiro, çabrandd"nham e enXovalham a própria. insti- dênclas imediatas e salutares dqs E'C- a posterioJi a. contribuição de me'l1tuição policiai. cC'lentísslmos Srs. Generais, Secretá- íhorla. 1

rl'l de Segurança Pública e Coman- São exemplos dessa orientação OIVou cfentlficá-Ios, Excelências: dante-Geral da Polícia MIlitar, ho- venerandos acórdãos do Egrégl~' SU,"'~a) há 72 horas. apenas, ria sexta m~ns probos, honrados e dignos, res· premo Tribunal Federal PUbliCadQs1.

feira, última., na feira da Provldênci'l. t-consáveis p~la. .seguranç~ do povo c~- na Revista dos Tribunais, vol. 285;1na Guanabara, menores foram alge- rloca. -(MUlto bem; mUlt.o betn. ,PFI'- págs. 867 e segnintes, e ao Egréglifmr.dos, espancados e presos por ele- mas. O orador é cumpnmentado.} Tribunal de Justiça de bão Pauló,'-l1'0fltos da Policia Civil (Detetiv" publicad(110 na ReviSta dOrl Trlbunalw;'Nclson Duarte e outros) e mais ele· O _SR. SILVIO LOPES: vol. 256, pág. 94, voI. 261, pág. 130,'n entos fardados da. Polícia. Militar d" (Le) -:' Sr. Presidente e ~rs. Depu- vol .•216, pág. 209 e voi. 386, pág, 20~2:' Batalhão, acobertados pelo Coman- tados: Com o devido respeito, pens!) quê"dante do policiamento, Capitão Ma.· I essa 'corrente de opmlão, embor-~ci'ado Sobrinho, violento, atrabllíâ- , ·t bili . vrio débil mental, sádico, que desonra No longo exerciClo da yida pública, respel a SSlIDa, em nome de prlnoí;:a, farda que veste quando acoberta como Yereador, duas vezes Prl"fclto pios jul'ldlcos, enseja, condiçõl!3 PaI'a!violência contra jovens Indefesos, não Munlclpal de ~antos, Deputado Esta· deturpação dos mesmos e a perpe'·pC!ssulndo o equlllbrlo necessário para dual. e Sem;ela~io de Estado, sempre tração de profunda. injustiça contra.cc nter os asseclas subordinados, e ain. me. lm~rcsslonCl . com aspectos da o erário público.,da. pessoalmente, espancando meM· leg15laçao SÕ~l'e t1esaprOJlrJ~;ões, al- Mais consentânea com a realidade,res, Isto, é um Capit5.o que pertence guns em det.\'ll11ento ~o ..,rárlc publico parece-me, por isso, a ouka correntea. brIosa corporação militar da Gua~ e o:u~ros ,sum~mente ll1)IIStoS pam, os ae, oplniii:0, segundo a. qual o exprc'Ínabara, que deve ser responsabllizadc Intereses partlCul~res nao menos rele- ,prlado nao pode obter lUCro com apo;, êsses atos indignos contra. jovens vantes. desapropriação e que, em regra, se eindefesos. Responsa1Jillzo também o II remanescente é beneficiado, essa. cir,.Comando daquêle Batalhão que devia Casos em que freqUentemente s~ cunstâncla deve ser levada' em .conta~aber escolher h?mens a altura, dlg- acarretadas sangrias 110 erário Ilú1JII- na determinação da indenização, ia..nus, como acredito que os possue, e co municipal, estadual ou federal, 51'.0 zendo-se a compensação.t:tIo elementoJ sádicos e covardes dI:' os das desapropriações parciais, es- São exemplos dessa. orientr.ç;10 osMa Corporaçao, que estou certo con- pecialmente na abertu"J, de estradas ven~randos acórqãos publicados 11;.& 'tçariam ordens em vigor do Coman- , h ã d 'ReVlStaS dos Tribunais, vol. 2éil;elo-Geral da. Policia Militar. Como camm. os ou{uas em reas op e an- pAgo 570 e vol. 366, pág. 111, (\cres~ml1itar que sou, hoje no exercício ct" tes nao 1}ll;va, acesso. , - centando, em têrmos expressivos~"um mandato parlamentar, quero de ~m taiS clr~unstãnclas, os pro- d 'c;~rar ainda que um Coronel no Co- prletárlos das areas ocupac1a~' peIa. veneran o acórdão do Egrégio 'rr ..ms,ndo de Corporação Militar é res. abertura das estr~das ou cam.m~os, bunal de Just!ça. de São PaUlo, putl1&p1nsável por que faz ainda. por aquilo q~a:pdo d~ execuçao da obra publ1ca, cado I?a RevlSta dos Tribunals, vo~,·que deixa de fazer. daí ch~mar à res- sao os Prlmeiros a abençoá-la, agra- 389, pago 215, que: '[Jonsabilldade, repito, o Comando di. d.ecendo o acesso que ~hes dá expres- "A regra que a mais-valia podePM do 2.0 Batalhão por atos com vi')- sao econômica à propnedade. A par- compensar total ou parcialmentelFmola contra o povo. pratttados por te alcançada pela estrad~ ou caminho a Indenizaçã<;, - regra adotadaceus subordinados: falta de exação no é. uma nesga insignificante, no em vários paises - deve ser anti-cumprimento do dever! ,computo do todo de que e desmem- cada, também, entre nós, siivo

b) Cêrca de um mês, o apartamentc brada. se houvermes de adnlltir comot'c um cidadão na Urca foi quase in- Tempos depois, porém, açulados par licito e jurlc!leo e enriquecimento

I d . . I . do pr.op:ietá~io, que sofra desa-vnr j o por pollclais que se diz am cr~- terceiros, em verdadeira indtistrla, são propr~açao, a custa dos demaisdenclados e por ordem da Delegac a levados a propor contra o erário contrlbuintes do erário públicO'''.do "Engenho NOvo, tendo à frente i) público ações de desapropriação indi- Temo.s que estar atentos A reallcla-pt'oprio Delegado Substituto da me~- reta pela faixa ocupadllo pela estrs,da. d t "-r,m. D!llegacla, achei estranho que um li: pacifico perante os Egrégios 'l'rl- e ,c<;' ldiana e conciliar os prlnclpioscldadao que se d~zia Delllgado. e acom- bunals 'do Pais que essas ações têm jurldlcos com essa reaildade na de­l-s!1hado de .auxlliares InvlI,dlr.em :lIO caráter real, prescrevendo em 20 anos, ~~~al~o erário, pÚblico e do 'interes::eb,.lrro que ?ao era da.sua lurls!1lçao, constituindo exceção ao prinCipio g~_na IminênCia de nova mtromlssao UI' ral da prescrição qUinqüenal contr.lo a Nos têrm,?s_do § 7.2 do artigo ;53[~ I e mesm~ a~endendo um.,l,Lpêlo qu~ ~'azenda Pública, ela Constltl,uçao, Federal vigente, sal­mE'" foi soliCItado pela famllla d.a. vI- Nos ,têrmos da redaoão atual do v~.a exceçao ah prevista'. a Indermn­Uma, levei a mesma li Delegama dt) artigo 26 da Lei de Des ,- ça~ 'por desapropriação será sempl'aGotl1.fogo e qual não foi o meu es- . " apropr~açOcs preVia e justa.panto: o Comissário de Dia falou coro (Decreto-Iel n 3,365, de 21 de ,JUO!IO Não se per.mitindo a compensaçãoo Delegaâo pelo telefone (qu~ estava de 1~41), o valor ,da. Indemzaçao, da l~denizaçao deVida poh rIesauro­n" certa em casal, e que chegandr, ~m.bem nesses ~as~s, e o contem- priaçao parcial com li v;llcJrI7.aç3ô elOj1ma.~ depois. cientificado 10 ocorrido:> p r~~eo da avah~ç~o, que será mo- remanesc,ente, em núme ÚO I'rincipi'Jpc r mim e pela vitima, negou-se a rI" oetârlamente cornglda se dela. ~te o ~onstltuelOnal, o que 50 J.ta CJlse­pstrar a queixa: e mais, não sei como, efetivo. pagam,:nto, decorrer mais dE' Jand.0' o mais das vezes, é a I'CI'PC­chegou logo depois. o Delegado Inv'l.- um a!10 ' nos termos do § 2° do mes- traça.o de profunda mj"~tjç.. ontm'sor da Delegacia do Engenho Nõvo, mo dispOSitivo legal. o era.rlo públlco, e. pois, contra [úd(l,que a !odo custo queria levar.o cida- .Isso vem sendo feito em mUlt.'\s a SOCIedade, 'para fnl'orCt'er tlm SI) aLIdão preso para a sua jurisdlçao. e s6 regiões do Pais, !ncluslve ,no lItoral alguns Indivlduos. 1"'-11. c.s ;,/SI)'; <11'l'ão ~onsegulu.o s.eu Intento, por mt- do Estado de São Paulo, e é Jm ver- abus? .grl~l.nte, a l!~'Uai1'lar oútmsnha mtervençao, vlol~nta em Clma dos dadelro assalto ao erário público que providel:)claS. ,doIs Delegados arbitrários; re~lT. não se pode permitir. Urge s'ejam Jogar a solução da problema pur:tà'Juela mesma.noite ao Delegado .u- adotadas as medidas necess~.rias a ~ 'ln:PI~srnente, para a cobral;ça daperlor de dia da r!!a. ~os Invãlll1o~, coibir os abusos, que mais ~e acen- contnbUlçao de melhoria' !ll'p'vi-Ll nr(,ue tOlllou as providenc~as cabíveis ao tuam quando não Se permite com- I;-CIS0 II do artigo 18 cta Ç01;St!>tUlçã~C?-;~O; n,?'o entro no mérito ou naqu~c; pensar, da indenização 'dev~da pela ~ederal Vigente,' é eScolher um w­q~e possa dever à Justiça o cldada" expropl'iação, a valorização havida mlnho cõr<)do que, }lorém, ainda nãof1"fma referid~. apenas protesto, <\on- para o remanesccnte LOtlduz a :uma soltl()ão Justa.tve. o .modo Violento 'Pelo qual a .Polí :l!:sse é um ãngulo r~Jevante do pro- A cor-tnbulção de melhorl:1. Eõ];\rec:& Civil tenta resolver ou soluclOna~ blema que, venho abordando. ~Ct de cálculo extl'eruarnenté c;InPl~xoq:.lUlqucr caso, " A jurisprudência dos Tribunais é e cobr~da a prazo longo l! em :11'-

C)f ~ clDe:et~,ve AI:~urd' da pferíc~a. oscilante. Duas são as correntes de cela anual não excedente a 3'~P dll'lue 01 E's"reuenc auo e eua. unç...' opinião maior valor fiscal do ' , I .•11"1 ato arbitrárIo do Delegado da De' A ri . soante o l''il o 12 Imove. COll.,legacia em aprêço; foi ouvido em sino d p meJrl~, a\?eg!"ndo-se ao texto 9 195 g do. Decre,o-lelCJ dtncla nada -provado contra s! a . garantia instltUlda pelo § 22 do n , de 24 de fevereIro de 1967.(.~ntlnuo~ ainda punido o Detetive !t~tlgo 153 da Constituição Federal Assim. o desapropriado ,'",,,che à.Ilrt.ur. a bel prazer daquela autorida,: vlgente~ que reproduz, com pequenas vista a desapropriação parei!11 e 1J1I­,,'r inoperante e atrabiliàtl!t. alteraço~s. preceitos equivalentes das gará a longo prazo a eOnlolibulçiío do

d) Arbitrariedades cometidas pelo ConstitUições a~terlores,. é categórlc:L melhoria.r.:rctor do Põsto'Marittmo de SalVá- no sentido de nao permitir seja com- ,Po<!er-se-á chamar de justa a Indo­!llento da Guanabara a Guardas-VI- pe;u;a;.da na indenização de desapro· OlZaç~lf? pal!'!1 nessas condições, semcbls e que até hoje estão sob inqué· prmçao par~la.l a valorização do ~e- p~mltlr a Jompensa~ão da valoi·iza.r'to. Escrevi carta com documentos c mallesce~~e. Argumenta que. aSSim çao do remanescente?nwrrênclas sôbre aquelas Irregular;- se, permltmdo. e,star-se-Ia. vloland<;> o O que ~e pareo,:, )usto é harmoni.c:ades ao meu prezado colega Oene- artigo 27 da Lel de Desapropriaçoes, \za~ os dOIS dispOSitiVOS constitucig.ral Antônio Faustino, Secretário de transformando em compensação o que nals,. o da contribuição de melhorln8fJgurança p(.blica. d... Guanabara de deve ser um mero, critério na fixação conSignado no Inciso Il do artigo lfl'('Ine nlnd... niío _reeebi respo&ta, e fI-I() da in~enlzação e permitindo uma com o da garantia da propriednde;Lm conslderaçao a. sua dlgnlssimll sltuaçao de detrimento p'atrimonial, consagrado /10 li 22 no artigo 1511c .

o SRA FLORIM OOU'I'INHO - oaparte de V. :E1x" é um grande subsI­dio à. minha oração.

Prossigo, Sr." Presidente, em meuc];scurso:

5.") que aortos assaltos so pratlc~'óos por policiais, é fora. de dúvida.;c',nstantemente são presos policfalq,àsr;altando e há assaltos que só podemBEr cometidos por quem diSpÕe de to..dos os recursos e facilidades: 'algunsaté a poucos metros de Delegachsonde, provlivelmente, todo mundo in­clusive o Delegado, dorme a sono Sôl­to, enquanto, no quarteirão alguém écu:saltlldo; isto só pode acontecerql:ando todo o mundo é do mesmotiMe. I •

E, para finalizar, que os chamado;eJ'iÍnes do ,esquadrão não vão ser apu­rados, se o ,ft)rem, os maiores respon­Eâve1s não vão ser punidos, disso te­nhe quase certeza.

Chefes e chefões sempre dão umjtlto de escapar.

No máximo alguns fnvestlgadores.!leLetives, cabos, soldados e outros ele­mentos de 5,' ordem serão enquadrac!es, condenados, demitidos ou ex-pulsos. ,

Isto é o que sempre acontece.Acr!:'dito no empenho dos Oovemoo

E'0l atacar, com flnneza, ésse assuntodeplorável e que lança sõbre nós untaf'lJna que prejudica até o "'urismo.l'o!g já houve e há muitos casos de!llli'altog a turistas nos próprIos pontosde atraçM turlstlca. ' ' .

Na Guanabara, por exemplo, o Ge·neral Antonio Faustlno, mlliLar dlgn\~

.. isento, fa~ todos os est'Jrços pamcolocar a Polícia na missão que lhees,be de assegurar a ordem, manter aLei e defender o povo da açao dos c'"mJnosos; luta. com dHlculdades tiotOda a ordem, mas, sei que em m'1.­lé-ria do egquadrões. S. Ex' está fa­zendtJ e fará até o Im]JOsslvcl parv.!!ll tlrpar êsse cancro e todo$ os vicio:,e cefeitos que já encontrou no Depa:'­tamente que lhe foi confiado.

Mas a luta para. acabar com o Es­ul'adrão vai' ser dura e dlflClI.

Que o digam as autoridades que Jt.rn'eberam missão para isso.

Repito: o principal obstúculo é o"apoio de mentalidade" - o Esqua­d"ão está apoiado desde a sua crl,,­çáo pelo Sr, Kruel, por gente qu~

rl!.r.!;a, como os seus membros,'Só não age como êles porque não

wm coragem para Isso.Ma.~ manda, paga e apola' Cúm gran·

dI! alegria e satisfação.E que pena eu tenho. nobres col",­

gos, dos verdadeiros Esquacjrões. dosde lança em riste nas memoráveis "legendárias cargas da Cavalaria, >\00rnorlernos Esquadrões Blindados ou ir­àv!ões de caça e bombardeio. que. n~,

terra ou no Ar, estão sempre ~rontos

11 luta peja Pátria na nobre missãodp defendê-la em qualquer terreno.

Oh! Os Esquadrões de Osórlo e An­dlll(le Neves com as lanças 'uzlnd I,

, as bandeirolas tremulando ao som dosclarins, que se abatem num movime"to rápido c decidido estrem~cendo '\~'E'l'ra-no trovão da carga. Intemerata!

Q4.e ignomlnla chamar de Esqua­drão uma malta de bandidos, COVft~­d( 5 e' traiçoeiros, que justiçam su'tSvitimas em nome de uma justiça queSJ pode ser a justiça do Diabo.

Sr. Presldente, Srs. Deputados.O que mais desejaria não era tra·

tnr, desta tribuna, do Esquadrão dy,Mcrte, o que farei, no entanto, sem­pr<' que julgar necessário,

Desejaria, Isto sim, tratar daqui, ~o mai5 breve possivel, dll Morte rIoESij1ul(!ráa!

Aproveito a oportunidade para cha­ll'k1.! a atenção do Exmo. Sr Secre­tt\rio da Seguranp Públlca da Gua­na bara e do Exmo, Sr. ComandanteGemI da Polícia Militar da Guanabam (c,om quem estive, nestas 48 ho­rag passadas), para fatos desagrada·VC'if e atos atrabiliárlos praticados 90relen:l'ntns flJ rcln.dos e agentes civis polidais. stclicos, IrreSIJOnsávels e Indig­110' no exer~ie.io ele 11'11a missão POll­0'61. Querem ~tnesmo denegrir a Im,,·

al O Poder Público iam /1 ma qUe o Pr~sldente da República.orerta. inlolal baseatlo nos ele- ao determInar a elaboração e a, pro~mentos cadastl'úls dlsponlvels, mulgação do Decreta-Lei n." 1.075,ou, se Inexistentes. em prévl/\ objetivou atender quase ao traumaavaliaçãO administrativa e, ale- social que se criara na Capital, à. vls~gnndo urgên~in, poderá Imitll'-~e ta. de obrss da. maior Importltncla,provlsôrlamente na posse, me- mas que, pela aceleração. estavamdiante o depósito da ofert4\, se criando realmente um grande proble­esta não lôr Impugllada pejo ma soolal. Sucede que exatamenteexproprIado 'em fi (~lllCO) dias para' a. l!Ona. urbana e para os seusconlauos da IntImação. aspectos resldertolals a. legislação real-

bl Impugnada Q oferta, o mente é falha, é apenas normativa noJuiz, servlnllo-se, caso lJecessá- sentido da constituição em relação ao1'10, de perito avaliador, flxaní problema da l!Ona comercial. E a pro­Ilnl 48 horas a valor provisórIo teção· ao comercIante, .estabelecida.do fundo de comércio li o ilerlto, como fundo de comércIo, é sentidoquando deSI&l1Rdo, <leverl\ ppl'e- humano que se dá. ao problema, por­~elltar o lauClo no pl'fl'lO máxImo que, por experiência própria. e. nãode cInco (51 dias; tendo outra. condlçllo, em planos de

aI Quando a valor arbitrado alargamento de vias na. cidade depam o fundo de oomél'cJo fÔr santos, vimo-nos multas vêzes na.Huperior à oIerta, o Juiz só (',uto- contingência. de deslocar comerclan­rlz3rá. a imIssão provisórIa 1'1\ tes com 40 a 50 anos de localização)1OS'la, se o expropriante comple- no setor comerciaI, que n!i,o erammental' o depósito p,lra, que éstp. proprIetários do imóvel e que nial\tinja a. metacle do valor arbl· receberam a menor indenIzação setrndo; não aquela que Irá. decorrer de um

dI O tItular do fllnda de co- demorado processo judiciário que, nalllérclo expropriada, obs9n'lHlas tempo, tirará. tOdas ás condições deas Cllutelas pl'evlstas na artigo sua ação. Sou grato a. V. Exa. e te.34, poderá. levantar tôda a im- Ilho certeza. de que o alto conheclmcn­portâncJa depositada e t'omple- to de que V. Exa. é POSSUIdor e suas~7~tada nos têrll10s da alinea grandes qualidades como homem PÍl-

el Quando o valor <ll'bltrado bllco e jurista. trarão luzes a êste mo-A • I desta projeto, para melhorá-lo em

fur lnfl't ar 011 Igual ao dí'ibro tôda a sua. forma; possa a Câmara. dasdo preço ofereCIdo, é lioito ao Deputados dar também uma contri­exproprIado optar en/,re 80% do bulÇiío a. esta. proposição de grandepreço- ofereoido ou metade do relevltncla.valor arbitrado;

1} Ilnltldo o exproprIante na D Sr. Chavea Amarante - Sr.p05óe, prossel;;ulr-se-á, nos ulte- Deputado SIlvio Fernandes Lopes, a.1'1 tê d sua presença hoje na. tribuna, com a

ores rmos o processo, para estuda aprofundado de matérla defixação fInal da indenização." tania. relevânola e que tem provoca-

o Sr. Freitas Nobl'e - Permita-me. do tantas polêmicas, inclusive nos vá­O tema. que V. Exa. aborda é uma rios graus do Poder JudIciárIo, vemdas grandes preocupações de boa par- dcmonstrar a alta preocupação quete da população da Oapltal paulista- V. Exa, tem com problemas -de nos­na. O furor desaproprlatório, nos úl- sa coletividade. Aliás, V. Exa.. nitotimos anos, naquela cIdade, Ioi de tal me surpreende. Aprendi a admirá-Iaordem que o _número de pessoas atln- na. vida. pÍlbllca da nossa província degldas Injustamente obrIgou-nOS a um São 'Paulo. PreIelto operoso, por duasexame do problema, exame que pre- vêzes, da grande cIdade de Braztendemos continuar. Na realidade, a Cubas; Secretário de Viação e ObrasConstituição declara. que 80- desapro- Públicas, onde marcou sua passagemprlação deve ser feita por pagamento tôda ela. voltada para os fundall1en~prévIo e justo. No entanto, o ,paga- tais interêsses de São Paulo; Depu­mento não é prévio nem é justo, Dal tado Estadual; e agora Deputadoa necessidade de uma regulamentação Federal. Venha acompanhando deque em face da exIgência. constltuaio- perto com cerlo orgulho e satisfaçãonal, garanta o pagamento prévio e a sua atividade, a sinceridade com quejusto da desapropriação, O decreto-lei V. Exa., examina. os mais Importan­de janeiro do ano passado que ml- tes problemas do povo brasileIro.norou a sItuação dos desapropriados V, Exa. traz a esta Cnsa um assuntonão deu, no entantÇl, solução tatala'o polêmico; mas traz também um grandeproblema, tendo em vista a necesslda. subsidio para que possamos estudá-lo,de de obediência. ao prIncípIo constl- debatê-lo. para que essa. polêmica setuclonal do pagamento prévIo e justo. encerre numa solução justa. para oEsperamos que, unidos, encontremos Poder Público como para os partlcula­uma forma. de o desapropriado, ao sair res. Parabéns a V, Exa" e continueda casa, receber a Importância neces- assim Deputado, honrando o valoro­sárla. li instalação de nova casa, ao so povo de São Paulo e, especialmente.contrário da que ocorre, pois a. par- de Santos que o tem como um verda­te que êle receba é consumida. nos deiro líder.aluguéis durante um ano, dois ou mais,em que êle fica aguardando o paga- O SR. SíLVIO LOPES - Soumento do restante, especialmente multo grato pelo aparte de meU" emi­aquela parcela. discutível na Justiça, nonte colega e grande amigo, o Ií­passando do perltQ de uma parte ao dcr Chaves Amarante, Suas pala­perIto da outra e Indo ao perito de- vras são indiscutivelmente um Inoen­sempatador, para que êste possa dar tlvo para qu!!m, pela prImeira vez,llma defInição capaz de permitir ao ocupa a funçao de Deputado Federaljulll um julgamento definitivo uma e procura ver em vultos como o desentença sôbre a Cllusa, embora 'ainda V, Exa. o exemplo marcan!e e s~m­os recnrsos possam chegar alé à Ins- pre presente de uma atuaçao sérlR etáncla superior, De qualquer ma- objetiva em benefício de nossa colet!­nolra, a. preocupação fundamental é vldade. Pode V, Exa. fIcar ,sabendoa de que qualquer lei nesse sentido que mais uma vez o crédl1:? de V,possa cstar Inteiramente adstrita à. Exa. aumenta pela colaboraçao extra­exigêncIa constitucIonal do pagamento ordinárIa que. em várIas fases de mI­justo e prévIo. ~ nha vida pública, tem sido benéfica

pllra cumprimento das minhas fun-O SR, SILVIO LOPES - V. Exa, ções. O meu multo obrigado 11. V.

realmente - e não o faz Protocolar- EXII. Espero re.nlmente que êste mo­menle - enriquece o nossQ modesto desto trabalho. polêmico na realldadodiscurso, porque junta à nossa peque- -- e a Comissão, nos seus debates,na expel'lêpcla a sua enorme experlên- decidirá ~ possa trazer a contribuiçãoela no trato da cois'\ 11',"1)ljco. nbtlrl' de vultcs extraordinários desta Câ­Ilas missões elevadas QUO já ocupou mara, como V. Exa., o Deputadoem nosso Estado e nfl r;'p1rrnniio. F:' FI'cltas Nobre~e tantos outros. para.de tal ordem a relevâncla do proble- melhoré-lo tanto quanto posslvel, a

...Setembro de 1971OlARia DO CONGRESSO NACIONAL (Seç!o I)4954 QUinta-feIra 10

IV~a faca cie desenvolvimento eco·

nômlco que a: Naçào atravessa, emIII _ que as obras púlJllcas se mUltiplicam

Antes, }IDriJm, alJOrdarei outro /l5-, e em que tôda a pase do progrcsso épecto dJame'l'l'iJmente oposto da Lo. atrllJulda. à empresa privada, a quede Desllproprlaçôes e que me parece o Oovêrno da _nevolur.'io vcm dandoIlUlllnmf'~lte hljU"to contra o pal't,l· apolo e cOOlllcões, os aspectos re~rooular, nHlls Pl'êclsllmente, I contrilo a aoordados ~1. Lei de Desllproprla~'ocsolassll cmprr:J,U'}1l1. mais e mlus se rornam relevan~as,

Xi: (l elce diz respeito ao fundo de Dum lado é preciso que. nno secomércio, . permita o Injusto enrlquemlllentl1 do

U CltllUO fi 22 do Ilr~lgo 15.1 da um ou de alguns indivlduos com Inclo­Constltul9'w l"eUl:rn! vIgente garante nizações el;ccGslvas por desllproprla­o áll'elto (10 proprIedade. Nilo ulu- ções parciais qu!, lhes ~alor;zllm ~1l1tlngUll a \Jwpl'jruade móvel (la Imo- mlllto o' rem~ncscente. nao l'J(prop~I.a·vaI, l1 mal,,'rlal ela. ima.terlal. Garantl:' do, porque se astro'lI tIrando do ~r~l li)a proprWllaue e o Iundo de cometC10 Ilúbllco possiblUc1ade de ex'?cuçaa deo é e, Iis Vél,es, muHo mais va!lo~a e novas obras <la Interesse geral. ,Importante do que o predlo "11<10 se Por outl'O lado, é preciSO. nesta Ins"localiza também de obras urbanas em tóclas

A leglslaçtlO brasileira sObl'" desa, n- (.ldacles (10 Pnls, (1110 se 'lei~r,dd opropriaçocs. porém, não consJ:!c.rtl. fundo dA comercio {lo p~lprd~UTlO, aexpresSllmente o tundo de COllll.hClO, 'Jlldm é Jomctlda a. fun~a(J socIal dnembora os TrIbunais jà venhaw Ie- [lrodllcào c c1t~t,rlbll'~ão (i!!. rlq~leza,conhecendo o dlrelLo a JndOnlllaQuo pen~o, Sê, presidente, -1UC ael'é.pela tltula1' do funda de comerCIo [.01' posslvel utIl1glr os objelJvos por mimílle pordIdo 0001 (I dCSaiJ1'ollrlfi,lilo cio visados Introduzindo-se no 'lrt!go 27prédIo em que o mesmo Cfita 1I1~ta· do Decreto-lei n° 3,365, de 21 delado, . Junho do 1041, quatro pnrágraf06, qU13

Isso é leito, porem, ie f01:ma. IJmlda Betão o 3", 4', 5': e 6", __ ,11 incipiente, como contrlhulçflO da DepoIs da jusl,lfloatlvll e e1\110619>10,jurlSprudênoia a Iormncáo !lo texto Sr. Presidente, pedindo 'loS llustretlde lei que reconheCI! lleC(IS,nrlO. juriStas que bont'am esta Cllsq quo

E4cmplo ucssa orientação, mel'ece- colaborem com omendas e FUgcstões,dora do malDI' aplauso, é o venel'nndr, submeto i1. apreciaçiio o Ilegulllteacórdão do Egl'églo Tribunal de Al- PRDJE2'O DE LEIcada ao Estudo de São Paulo. puhli-oado na Revista dos Trlbul1!lls, vol. "Art, 1° Ficam introduzidOS401, pl1gs, llD2-254, ao artigo 27 do Decreto-lei UÍ\llle-

Para conceder 11. Indenlzaçãu, tem ro 3.30n, de 21 de junho de lP~l,ti Jurlsprudencla, pot~m, que rec()r~er 4: parú!lrnío~, nos 'segulntes ter-li laborloslls consLl'ulloes ctouLI'Illú'rms, mos:Invocando o principIo da resp'msabj- § 9" Em caso de desapropriO-I1dade objetiva cons~grndo pelo artl- ção parcial OS laudos periciais e110 107 da constltulçao Federal vlf:lJl}- ti sentenOIl' destacarão, mlnuclo,tc, atrav('s do qual a. aumlllwtraçao samente o valor antes e depoisÚ obrhmua 11 Indenl~ar o prejull!O re· _ da obru,' públJca 'da parte alOlm.aultant~ pm'!1 o partIcular da exocuçoJo çada peja desapropriação e dode obra pilbl)ca. remnnescentc obedecendo-se às

'Fudo IE~O é Ielto atl'avés de. urna seguintes rClll:as:Ilcno orelfnana proI105!-'1. pelo titulardó fundo de comérolo, cujos dClllora- aI Do vlllor da Indenlzacãudos trâmites silO por todos conheoldos devida pela parte exproprl~da

N/lU e.-rl~tIl1ÚO di~posjtivo leaal re- abater-se-á, até a .tespectIvo{fUlc/3nelllmlor da matéria. o Podm' mOllla1)te, ll. vaJorlzaçn.o que dllPúblico não I1Me tomar a illiciatwa cxecuçao üa obra pública, decor-de illrlellii:ltT o comerciallte. embDUI reI' para o re~anescente,lILUitCl8 vt;C!J 81ljCl o primeira a reCO- b) Da ultenor cobranç",. den!tecer " ili1l1atiça (/a aitllação. cont~lbulção d~ melharla ~(lIla

Ao cont,rllrlO, é obrigado 11 contestar pelo Poder Publico, abaler-E~.á11. nçâo, alrgamlo, }Ior prInCIpio, a do expropriado a, gue tlv~l' SIdotalta de fuudamento legal da prc- aplloada li dls]Jo~l~ao c'Jmlda natensáo ajlll~ada, aUnea "a" tetro.. a dedução

pela falia de disposição JellllJ e,:- computada. na Sua ln~p.lll?:1I0ãolprCfoSlI, 1\ matéria ó por nature~a ~(Jn- o) Nos casos em que tenhatroverSll. sido ,~pJJcad_o o dIsposto na ali·

A jUrlspmdêncla <le resto sp, ol'ilm- nea a., nao executa<l~ a obrata. nu sefltldo de Só concedêr :l. Inde- pelo Poder Público - dentro donlzação quando o fundo di] comercIo prazo de um (1) ano contadoestiver protegido pela Lei eie Luvas, da data do pagamento efetlvoou seja, o comerciante ou industrial da. Indenlzaçao em que tenh:ttIver um contrato de locacão peor sido computado o descontQ damais de ó nnos regIdo U<!lo "Decreta valorização do remanescente,n" 24.150, de 20 de abrIl de 1B31. terá o expropriado direito ti

Com o devido respel'AJ, nflO I'l.jO complementação, monetàrlll:lnen-por que nõo se deva Indclll?!!r fundo te corrigida pelos Indlces 0!1I'\lals,de comérdll Instala(Ja num 111I1\1'1'1 medlllnte s!mples requlslçao pelocom base em contrato de locaçiio de Juiz da feIto.4 anos e melo, 4 ou 3 anOD. Fundo § 4· Nos casos de desapra-de Comlll'(lj(l que é Q acel'VO matorial prlução paroial, Indiretamentee IlI1at~I'Jnl (lo estabeleehneut:. fam- prol",ssa:la a requerimento dobém existe nesses oasos, Podo Ecr proprietário prejudicado, os IlIu-menos valiam, Mera. CJuestl\o' de va- dos perlcials e a sentença desta-101' a. apurnr. Mns eltlste, carão, minuciosamente, -o valor

O elUs é preciso é quo haja uma da parte alcançada pela eXfJro-disposição expressa. de lei, regulllmen· prJação Indireta e da parto re-tando a mati'l'ia, que é relevante. - manescente à época da ('xecuçiío

O Govl'rno atual, pejo Deorelo-lei lia r"ra pÍlbllca e à. data. da Chien" 1.075, ele 22 de janelN de 1970, boracão dos lallrlos, apllca\ldo~reconheceu o prol'undo trandÓl'l1"l (Iue se ao caso o disposto no par"-lIs desaproprlol)ões nos centros m-ba- grai'o anterlor, ,110S efl\lSUm para os ocupantes dos I 5" Na desapropriação dI'Imóveis e ,Jjsalplinou de forma jm:lll, Imóvel anda se ache instaladoIntellgento e lI1teressnnte, a situação fundo de comel'clo, êste ~el'áQOS proprirlÍlI'los residentes, indenizado cumo proprIedade

No proleto CJue adiante apre~elHo aut/lnoma e Independente, "Im·consJüero e aproveIto as dlspo51';ões vés de processo em separado sedo citado Derreto-lei n" 1. 075, allatl- não forem os mesmo!! o tItulartandO-IlS nos oasos que tenho em do Imóvl1l e a do fundo de cn-mim e que visam proteger o fundo mêralo, obedeoldas as seguintesde comércio. ,rcgras:

Nesse stnUdo darei minha. mod~nt!lcolaboração, na parte conclusiva dêS-­te trabalha.

6etembro de 1911 4955"'"'!I

, OIARIO DO CONGRES~O NACIONAL (Seção I)'Qulnta..feira 1t>==,

meios financeh~os~ periódicam~nw CHESF para aquelas cidades. Nã{) ha- Vêl"nO Federal de oferecer as verbassurgiam naquela companhia. Dal por Veria u\!'iJéssldade" disso, como nÍlo na necessárias, que, naquela. época, eramque várias vêzes o seu cronograma f01 em relação a Fortaleza. Dül por que, aproximadamente 55 milhões para ,lle.modificado. Afinal, no Govr.rno _do dada. a nossa. preocupação, com o pro- inaugurada a' usina, simultâneamc·'tePresidente Costa e Silva, qurmdo Mi- blema, -para êle- pedirmos a atenção fóssem benefiCiadas 55 cidades daque­nistro do Planejamento o fir. Hélio da. Casa, dos responsáveII! pejo em- la região. Se o cronograma. náo .1)~Beltrão, -afirmou S. Exa.., em nome do preendimento e do Govêrno Federal. cumprido, se temos apenas a.proxi"':l.­Presidente, para que se 11zesse o des- Ap~lamos, mesmo. ao Presidente Mé- damente uma dúzia de cIdades dos <1 "isvio do_ Rio Paralba, que seriam ote- d'i:' no sentIdo de que lanc.e .uas y1S- Estados com eletrlilcação pelo •. • .•recidos recursos necessários a tim cte t!ls para a melhor orle~aÇll" (!'vs Cies- COHEBE, por que então I êsse des!Jer­que, uma vez inaugurada a usina de tmos daquela Companlua. dleio ae dinheiro pal'a encontrar For":Boa E,sperança, a energIa chegasse Já proclamamos o esfôrço dos que tulcza; que está muito bem servida IJ~:asImultâneamente,a 55 cIdades dos dOIS trabalharam por Boa Esperança. Ci., OHESF? Admitirlamos que ta: fàt.s~Estados - o Estl!-do do Pi~Ul ~ o 1!:s' tamos, também, a sua diretoria, JOIll- feIto no futuro, depois de cumpridotado do' !'1~ra~huo. Tal nao 'ocorreu, posta, no pas;;ado, do atual Ooyemador êsse cronograma, porque, ti:> verdatl:.porém. SUlgllanl dlí~culda;-tles na ,e'fl- do Ceará, o Ilustre Coronl'l Cesar <;ats sabemos que aquela_ região se desun­treg.a daS verba:s pol p'arte do r,e- e.do Dr. Va;lter Barros, qUE' é: hOJe: o volve a olhos vistos. Todos proclamol111SOU10, e collseqüentemente, }\S obras Diretor Presldente da COHl!:J:'iE.. P,o- que-prIncipalmente aquela área do ,>11\­sofreram delongas. Enfim, a 1 de abril cla~amos o' trabalho ~o:, seus cn~e· l'anhão Irá oferecer, dentro de curtodo ano p~sado, no Oov.êrno do preSl: nhelfos, dos seus ope,:al'los, de, to!"!?S espaço de tempo, abrigo às massas ',.':).dente Oa_rast~zu MédiCI, com- a pr~ que lutaram por aquele empleeniu- pulaclonais de grande parte do ""."'_se!1ça do Sr. I resi~ente da RPtJ~blic~, mento. deste irá atender ao êxodo d.!s nos~as

CfOl-tinllaugB~'aç1~,~ 'Usina IPtrestIden.e Falamos nesta Casa centenas de ve- pO'Juiações. principalmente por OC l­as e o UlllCO e, Cl;lllcom an emen- zes sõbre o assunto e sempre nos,sos sião das estiagens. '

t~ .a, essa inauguraçao, foram be~e- pronuncIamentos mereceraru '" l.polO e Aliás, nuo é 'de hoje qUe isto acon­Í1Cll\das apenas as C!!,lJltals ':0 L lUU1 a solidariedade dos companheh'os, tlf,~ tOM . h- ·~nst·tu·u nume do Malanhao TeUSllla e Sa() LUIS - ECO, 1 alan .ao se ~ 1 1º SR. l\IILTON BRANDAO: Pelo Cronogl'ama. da COHEBE con: na verdade, Sr. Presidente! Srs. -Dep.u- celeiro. pOis tem atendido, em épo~lls

81'. Pl'esldente; Srs. Deputados, to- forme salientei, 55 cidades terllím, no tados, a O que e"stá ocorrenao note llUO diJice.i.s, nã? somente ao meu Estalo,mamos conhecimento, ontem, do pro- entanto, de seI' iluminadas. Postel'lor- meJ.:cc. es nos.os !!-plauses, e es",a e p~ como talll~em MS demais ~tados. rlGl'­'!luncianlento feito nesta casa peLO mente, durante o espaço de temp«l1e ralZao por que se dIZ que ~ energla~ g: destlnos, lllcluslve o Ceara. Dal porllustre Deputado HlIdebrando GnI- 7 de abril até os dias de hoje. Só- rada em Boa Esperança e a mais .aIb qúe_ tcdos nós daquela áre~ temoS ln­:r,uarães. a, Exll.. falou-a. respeito da. melj.te uns oito ou dez Municipios l'C- dêste Pais. . , teresse,-em seu desenvolVimento, e~asalnatura de convênio, de contl'ato ceberam energia de Boa Esperança. Certamente há alguns -defe,tos na seu progresso, para que os 400 mU .Ul­~ara. a. constl'Ução de uma linha de Portanto houve 'uma Clifercnça de administração que precisam ser coni- lômetros quadrados do Maranhão, que$mllSmisslio de 230 volt.s. pal'tlndo da aproximidamente 45 MUlllclplos, sem gidos. que precis~m scr clemlnados }~,- correspondem aproximadamente à. Sl'­(lIda<I.e de Piripll'l, no Estado do PiauI, embargo daqueles que poderiam Já l'a ,que a energla cte Boa - !i:sperança perficle de um pais como a Frai,ça,a:té a CapItal do Ceará, Fortaleza. ter sido benelldados. Acontece, cun- possa Se enquadrar MS mesmos Illvels sejam cobertos. Quc ali a terra Sf!ja.

No inicIo de seu- pronuncIamento, fOl'me. acabei de declal'ar que, de de prcço do kw que oferecem ~ut'l)-$ alJrCvCilada, seja traballiada pa~a_uma.diZ $. Exa. o seguInte: aCôl'do com -o pronuncmmelltO do companhias do Brasil, outl'E I) rt~ele- produçào maior em favor das popula-

Sr. Presidente, Sra. Deputados, Deputado HildebráÍldo Gulmarac3, a tricas, ou mesmo a Companhia Hldre- ções da l'egiáo.~}8. presença. do GOV&llIilÚ<U do esta altura, ao invés de cumpl'lr-se o iétrica do São Fl'nnclsOO. Assim, ~1l1 termos econômicos, e'n

f;JJnesuar Escattd~{_ coolirovcIl~~-~1\~~onlelel~'Oe Ol'Onogl'll.ma estabelecido originalmen- Esperamos. portanto, neste deSjlru- térmos de r~n:idade nacional, em êr­

... "" "'w '" .... ... te, a linha' /le transmslsao pl'Inl!lpnl, tensloso pronunciamento, que o :l.S51:1'- mos de IntCl'êsse de cearenses, de çiaui..os os seus S~retârios, toi as!!- de 230 mil volts;- está sendo conduzida to seja estudado cuidadosamente. que 'onses e de maranhenses, consideramos

ado, no dIa ~O do mes próXiUlo de Pil'ipiri até Fortaleza. lACllt'.lllOS o Pl'csidcnta Gal'rastazu Médici tomc UllLel'l'O o que pratIcou a .. assado, pelos P.J·esldentes da •• que não Interessa aos nossos lrmllOs conhecimento do' que está , haven'!o, lilLE'rROBRAS, por intermédio do seu

uperi~Ote~R.AdenStee..'!.a;oUDHJ::,- uemo do Ceará essa dupncidade ele Unhas porque nós, no Bmsil, pr,ecI'~mn;;; de Presidente. Mário Bhering, e o queutO e de usinas. Se tanto a COHEBE (.(l- mUito dinheiro para cobnr todn esta prnticou o Presidente da COHEBE, por

re~~~~lé~' ~~ ~h~CflllÕ~;'-C~; mo a. CHESF são emprl!sas esta~is, Nação: para atencler p.l'.?pol'clona'mm. intel'llléàio do seu Diretor Presidente,marcos finanolados por uma fir- por qUe! levar-se essa linha cara, ele te a todas as suas l'eglOes, evitando as Wáltel' Banos, ,ina alemi!., pa.ra a constl'Uc,ào da 130 ,mil vOlts"de Piripi~l_até li'ortale- d~storções, as 'llsp~rldades e ~ be1lCf~: SI'. Presidente,l:;rs. Depui.ados, en·Unha de tra.nsmissão Piripiti-Bo- za, quando foi cumpl'ldo o progra- Clamcnto de um!\i}l'ea em preju!2o (lo. tendemos que é assunto da mnior 1m­bral-Fortaleza, unindo os Sistemas ma inIcIal. segundo o qual benam outra (muito bem I " portáncla éste que vimos tratar ne,lJ.Boa Esperança e Paulo Alonso, o beneficiadas, pelolm~nos, aqlll'l!l.S 5~ O objetivo Pl'incipal do nosso )~'V' larde, para que dêle tome conI:c~l:11en.'!/lua virá. beneClclar enormemente cidades ~o Mal'~nhao e. ~o .PmUl. nunciamel1to é fazer chegar ao'PI'C~!- ?t o F'I'esldenle Gal'l'astazu Medlcl e 'S{) oeste do' Ceará, com progra- Nós, pnrlamentares. de Wda 14uela dente da Re úbhca a nOSSa pa!avl',r, Ilustres componeptes das duas C~.'as:ma.s complenlentlu'es de aletlifl- área, lutamos aqui pelo seu desenvol- já ce&:EB pOr intermédio ::lOb do Congres!\o., Nao o fazemos em ;rr-pação l'ural e a. a.pllcaçíio cm pro- vJmeuto e pelo seu progresso, scm qU:h a" t, • t. S 'tiu n ti" I" . rcgíonalislns porque somus mo ir-ã 110 d d I i úo pre~upaçào re[\'!o~lnllsta, porque ela e seus l'lo?n ~s, nao }a.n nu. - t 'nt ' maliados - o Plaui. o Mal'l1nhão e (>e s e esenvo v men • Íl'ma de todos nos, assim como 'os. os seus pl0g1 amas nm, ~epre--:~n !\;. ..~~ Ceará·_ qlle 'ná podemos discutir lU-

Sr. PresIdente, Srs. Deputa.dos, 10- dema.is Estados do Brasil, 8ntretall' do povo nesta Cnsa, Na? m.l S \l,~ tcre"es dos três Estndos uando usmõs _responsáveis, nesta Casa, pelo to 'afinamo-nos muito mais com ela m(J,~ a par do que ela esta fazendo. ao '-' -, ' q-~mpreenclimento de Boa Espel"Bllça.- pÓrque o soflimento e a luta que de- que está l'calizando, d<: que irá jllé:i- ver~as da :sa~ao tl,verem de ser cana-Aqui lutamos, durante mais de dez senvolvemos nos unem. Na verdade, tear para o futura, Por ISSO mesmo nl'O li~aélas pala eles. ,anos, para oonsegul,I: aquela lildl'elé- o Pais pode aumentar os -seUl! pl'ogra- llOS foi possivel oferecer a 110c,sa sug,'s Aceltalllo. o emprêgo dos dinhell'OStrioa.-TlVemos o apoio desta Camara mas de investimento e servIr de 1me- tão, Se estivéssemos sa.bendo da ocor- ~o Tesouro em qua,lquer das nOSSLl~à do Senado. Acompanhamos os tra- dlat-o à Região do Nordeste OCIdental, rência, teriamos buscado entendimcn- arcas, em qUll;.lquer al'ea no 'Nordeste,balhos de constl'ução daquela 'üslna em aos Estados do Piaui e Maranhfio p tos com o Presidente da' .. " ... , .... , enfim. mas nao acletamos êsses l'1'''OStõdas as suas fases. Oferecemos mes- a tôdas suas cidades porque o dln- ELETROBRAS e cOm o Pl'c$id,mte da que constituem injustiças e que com­mo,~m várias, ocasiões, junto as au- nheiro está transbordando. Se na·) COHEB, fazendo-lhes ,sentir que. ~e proinctem o desenvolvimento ecoDII­toridades do ExecutIvo, subskli.os pa- houvesse bastante verba o Presidentl' necessária a energia de Boa_ EspCl'Ull- mico daquela região.rll o bOm encaminhamento daqueles da.' ELE1l'ROBRAS, 81'.' Mário Hne- ça para Forlalpza, estariamos pro'1tos Esperamos, 81'. Prcsidente e 81'S.trabalhos, até a sua. conclusão :tina!. ring e o 'Presidente da COHEBK Se- a concordar. Mas nunca poderlanJllp. Deputados. que o assunto se)a eõluda­Mas, Sl". Presidente, Srs. Deputados, nhor Valter Barros, teriam ,exanllna' admitir, nós, repl'csentantes da regUlO, do eom mais culdado:- esperam<:s 1l 'etemos ouvido algumas orlti<las a l:loa do cuidadosamente a prátlca cresse e até mesmos os l'epl'Cscntantes . do ainda haja tempo para o E'rcSlc.c"teJJ1sperança, até mesmo por pa.rte de contrate. que é compromisso onerQso Ceará com assento nesta Cnsa I, no Se- Garrastazu Médici interferir Das aol!­l'cpresentantes de órgãos acionistas para a região e para os cofres punll- nado Federal queh~stnndo o Piaui e cações das verbas dêsse empréstimo, edaquela. companlúa: diz-se que fOI a cos, porquanto Fortaleza já é cerv~da o Maranhão 'com fnlta de linhas l'o que, pelo menos, parte delas at<'n" aoenergia h1drelétlica mais cal'a já oon- pela CHESF. O emprêgo do e""plt~I, tmnsmissão para atender às SllM'pl'itl, cronograma Inl«ial traçado pela Cult<­seguida no Brasll. Se não estou en- numa -linha de 230 mil volts, ele Pui- clpals cidades fôsse a energia de Boa panhia em fnvo\' daquela' região do Ma .ganado"o ousto do qUilowatt gera-cto piri a Fo!j;aleza daria perIeitamen!e Esperança co~dnz1da, numa linha co.- ranhào e do Piaul;pela OHESF é de' 40 dólares, enquan- para cobl'lr táda a área das prinCl- l'a numa linha: de 230 voUs, para ]',,1'- Ainda há mais o segulnte:- numa.to o da COHEBE, dizem, está l1<llllt!l. pais cidades ,do Maranháo e Piaul: e, taieza. '-Não chegamos a fn1'.tt o La!' conferênci,a proferida nesta CMa l'm'ode 100 dólares. Não analisemos êSSe mesmo, das cidades menores, li que euio do qne será lrecessârlo para cobrit' ilustre Presidente da CHESF, eX-MIo,~specto; apontemos apenas a flIlaii- <lonstltulr!a um grallcde passC? para ~ essas cidades da área do piauí e elo nistro e ex-Senador Apolônio Sll,e3,'dade a. -que se propunha Boa Espe- de~envolvllnento ~Bquela regl~. E Maranhãc. Mas alguns entendime~ltos S, Exa, declarou na Comissão de As­rança. A luta pela. sua construçM rOl preocupação m~lma do ,GO,,!ê1110 ao nos dis.~cram que o qne vai sei' :;aslo snntos do-Nordeste. COOENE, quP nüojustamente para beneficiar a J Reglao Presidente MédicI o aprovclt~mont~ nessa. linha de transmlssáo será s'uf(- era possivel a Interligação 'dos dois sls­do Nordeste Ocidental, os Estados do das bacias hIdrográficas do Pais, 00 ciente para cobrir os dois Estados.~ tcmns~ o slstemR de Paulo AfonsoiPlanl, do Maranhão e o oeste dO mo ooorre com o Amllzonas,~eora o Dal por que estamos perp~"I~. ,I/ão e o sistema de Boa, Esperança _ E~m

~=:'p~~dáis:f:tiJ~lâo~~oelre~~t~ e~ J~~~~a ~a~g~I~~nt~ug'o;~~pg~ sabemos o motivo que leva os Prc•.,!- a ,construçúo de ~ma lus!na °intermecli-toda aquela 'área. - Tivemos vários tantes vales agricultãveis daquela ra- dentes da. ELETROBRAS c da ., ...• álla ~alancelljiora que ~Iesse a regul~tropeços, vários embaraços e muitos gião Não terlamos dúvidas em ll.plall- OOHEBE a programarem essa linha, a maior e a menor ten~ao ,das duas lu­adiamentos do prazo estabelecido para dir ó Presidente da ELmOBRAS e visto que ainda: não se Bpr~s~ntD.(am drelétl'i~as. E, mais, que ,a usln~ a s~rfi conclusáa da usIna. Inilmeras OCíl- o P.J·esldente da, COHEBEepor levarem aos llordestil1~s do Marallha~ c do constrmda J:ara ess ainter1,kaçao e1,asiões' estêve nesta Casa o Presidente a energia de Boa Esperança para For- PIauí para dlzer se já cUmpnrnltl o de ~uslo mUito elevado e não compe),­di), Companhia. Coronel, César CalS, ,taleza. se, realmentJ" s;;~ta: elrtade es- cr(lllograma estabelecido de!'4~ os ;)1'1- sa11a ~ despesa. Mais nma ra7.âC?, pa~apara apelar aos representantes do po- tivesse necessitando de energia. Mas, mei~os dIas de ins~alada aqne.a IlSL1~, ~ue ,nao se fIzesse essa Interllgaçao ta,ovo no sentido' de uma operação efe- no caso presente, seria o mesmo que E al1lda. por ocaslao do desvio do 1'10 cedo, como se pretende fa7.er,tlva e eficiente junto ao Gove-:no Fe- nós do Plaul -e do Maranhão, tendo Parnaiba o Presidente daquela compa- C?m- multo prazer conccdo o apartederal para que fÕ/lllem l'eso1'!ldas suficiente energia em nossas Capitms, nhla. nOs afirmava que so~ente o rea- ao Ilustre Li.der do MDB. o colegeorise; que, em virtude da. falta de aluda fôssemos pleitear lt energia. da Jlzarla. depois .de comproltUSSQ do f'.J: - Deputado ,JaIro Bl'Um.

j) SR. PRESIDENTEl(:Íi1lías Ccmno) - Tem a palavra o

li'!" Milton Brandão.,

fim de que êle sirva aos interêsses deliossa. coletividade. .

Passo ao ler, Sr. Presidente, final!-"ando, o parágrafo 6.°:

--"§ 6.° - As disposições constan­tes dos §§ 3.°, 4.° e 5.° entram emvigor I na data de sua publicação,a,plicando-se, às desaproprIaçõesi1iretas e indiretas já ajuizada.~,

sem decisão transItada. em julga­-do"

..tra. '0 que tinha a dizer. '(Muitooem, muito bem. ,Palmas. O orador~ - oUl'!:p!'imentado.) , - '

Durante o discurso do Sr. Sílvio~opes, o Sr, ReYllaldo Santana,••0 Víçe--Presídente, deixa a ca­'ileira da p1'esidêneia, que é ocupa­da pelo Sr. Elias Carmo, 1." Se­Cretário.· .

4956 Quil1t~-feiraE2LSZ ...

16 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) , Setembro de 1971.

o SR., PRESJDF.NTE:(Pereira Lopes) - Está find.o o

tempo dest-lnado ao Expcdíenl.ELVai-se passar à Ordem do Dia.

nrea.,problema em grande área-supor­te- da Federação brasileira. Queroexaltar a atuaçãO de V. BX!l. emdefeSa da conclusão de Boa. Esperança,tant<í para o seu Estado, o Piaui, co­mo para. o Maranhão.

O SR. MILTON BRANDAOAgrade~o o aparte do jJUStre eompa­nheIro Stélio Maroja. Salientou l:;uaExa. o seu trabalho no passado, llOrocasIão da reforma da leglslaçllo dOimpôsto de consumo e do sêlo, .quandonos foi possivel oferecer emendas lle­neficillnCio a nossa região, ou, poroutra, tl:aduzindo as nossas 'paJD.\'ras,oferecemOs meios matel'lais pal'a. oprossegUimento daqueles tl'a.!llllhos 1àna. Amazônia por interm~d1o lia ••••SUDAM e tIJj, nossa área por Inter­médio da COHEBE de Boa 'Esperan­ça., da SUDENE.Agrade!)O, mais' uma vez, a solidarie­dade de S. Exa., o seu apoio, e Mir­mo aS. Exa. que sempre estaremosjunto, lutando pela sua regliio, ES­peramos que o Presidente da Repu­bllca compreenda a. necessidade daenergia elétrica em tOda aquela: tll'eae que reforme os planos da ......ELl!.o'I'ROBRA5.

O Sr. Siélio Maroja - O Sr. .l:'1·i!­sidente da República comunlo(Ju-me limim (J a outros companheiros de ban­cada que apóia a. construçáo clessahidrelétrica e que êle vê- também apossibilidllde de ser ela outra PauloAfonso.

o Sr. Jairo DTII71t - V. BXf... é um semos aqui êsses dois documentos, prà~lutadm' cxtraordinário dllS caullas do ticamente nada. poderlamos fazer, pois

- seu Estado e por essa. uslna. de BOa Es- os técnicos dos Ministérios doPla'le­pCl'lUlga, l1a qual, pode-se dizer, foi o jamento e da :Fazenda, em sua auto­cons!J:utor, repito sempJ:e 'sso. Agora, suficIência extraordinária - eis que l.'Srv. Exa. fala em verbo.l:.l.];l.as V. Exa, nossos são os melliores do mundo ­flue é lIm componente C1a ARENA po- cancelam, riscam, rejeitam qUIlI~uerdará, neste intsante realli:ar.o ueu \'1'a- emenda que apresentamos. De fato,

,l:lIIiho. Estamos ai parlll clltar o Or!):?- V. Exa. fawu em algo nostálgico: a.JJumto da Repúbllca-, que, em todos os Comissão de Orçamento da Câma1'll',\pulses democráticos, é a fUn!)aO Ulals dos Deputados.,alta dos congres~, das CtimarllS e d~s O SR. MILTON :BRANDAO'Senados" o!lde senados eXIstem. :N~~ COnfesso a V. Exa. que tenhó sauela­llq.ul, temo~ uma mlsturll1 de Comissa des daqueles tempos em que lutâva.

:;IV1Ista orçamentária, qu~ fun<dona. de mos com denodo por verbas para as~lD1a maneira fantástica. o ~ennc1Q nossas regiões. Tenho a impressão -deI'empre votando aO fInal e rejelta.ndo que ainda. haverá modificações na.tudo o que a Câmara: porventura te lha nossa Consttlulção permitindo queí\pr.ovndo. Mas V. Exilo., como um dos voltemos àquela era. de tintas lutas1111115 brIlhantes representantes dI!- .• civicas travadas nesta Cása. em queARENA, um dos mais extraordlnnrios ~ada. um pugnava pela sua área,Peputac10s desta Repúbllca, poder~, -quando muitos empreendimentos fo­l)of':um. no ~rçamento.consignar .as ve~- ram realizados. O Sr. Stelio Maroja.l2,as neces~árlas e 1n~pensávelS pal~ _ Nóbre colega, que. acompanhar oa ultlmaçuo da extensao das l1nha~ d,~ aparte do .nobre Deputado Jairo :Brum,usina de Bo_a Esperan!)a parlll o k lam exaltando a atuação de V. Exa. na lutao o Maranhao. Des~e logo compr0l!le- pelo. desenvolvimento de seu Estado e

-to-me ~ que o Movunento Demo~~ati. dos territórios vizinhos. Aliás, no to­co BraSileiro apola.rá a contlnuaçuo de cante à construção da barragem desua 1I\(a e tenho certezll de que ft •• Boa Esperança, trago aquI ao meu no­ARENA também. assim o fará. l!;rll o bre colega. o meu testemunho de que,aparte que eu tmha. pa.ra. y. Exa., em1965,já eleito Prefeito de Belém,1lustre Deputado. mas sem ainda ter assumido, por oca-

O SR. MILTON BRANDAO - SOu sião de um aumento que houve do Im­muito grato pelo aparte do ilustre posto. de Con~umo,atual IPI, ~efendlDeputado Jairo Brum. Já por vêzes que fosse destmada à_Amaz~ma e ao'\:em S. Exa. nos brindado co ma sua Nordestc_ uma - dotllÇ!ill' orelO "\1, o dE'manifestação de reconhecimento pelo 15 mlll10es de cruzeIros. Pois bv J.11' O SR. MILTON BRANDAOnosso trabalho nesta. Casa em favor o nobre Deputado Milton ilrandao V. ExIl. traduz nesta Casa. as pala­de Boa Esperança. Modesto embora i~ediatamente defendeu li 4~lIeaçao vras do Sr. Presidente da RepüJ:lJlcaêsse esforço, S. Exa. sempre o íll'O' desses recUl'SOS lUl. construção la bar- de qUe irá' apolltl' a eletrificação Cleclamou e iSFO muito me sensibiliza rngem de Boa Esperança, o q~le per- tôda aquela área, o que é motivo de

t .' cJ te t ta' to mitiu, realmente, um grantlc ImpulsO cougl'atulações para toClos nós.~uan o a segun a. par ,en re n na'execução daquela obra. sem CiilVitl!t Vou concluir, Sr. Presidente, cU-

di~elt ainda ao meu prezado colega que alguma um fator extraordinário -de zendo que esperamOs, nós, pllluiens~s,fUI ~o~ponente. dos mais a.~tlgos, ~a aceleração do desenvolvimento dos cearenses, maranhenses, que estamo;;C~mll'.sao de Orçamento e Fl5C!lll~~..o Estados do Maranhão e Piaul Al1as, irmanauos pelo coração e peJo,) SO!1'1­Fmnncclm, hoje somente CO~ISSUO de quero solicitar a cooperação de. todos mento, que aquela. área ~eja. melllorOr~alnento. E lã, a. distânCIa, al!l1a os colegas para o empreendimento tie- tTabalhada, se)a melhor dirigido o seulIeJo um vellio lutlldor,-o.nobre Dep'.l- fendido pelo nobre Deputado l\!lIton destino e que empreendimento comotado Manoel Novues. MUltas ,vêzesto- :Brandão. Nós também, Deputados da êsses, como a CHESF e a L-'Ol:I.l!Ll;.I:;ffiaJn{JS purte em grandes deba.tes, lu- Amazônia, lutamos pelo estabcleclmen- encontrem da parte de seus dirlgel,'tamos por verbas em favor da nessa to, de uma lnfra-estrutul'll el1crgéti- tes soluçôes qUe atendam rf.a1mcntel·egião. Mas a1Jontece que V. Exa., (lo,- ca em- nossa região, como i:tt')T Cle aos Interésses das popUlações (le tO­mo ('u, sabe que não temos mais I) di" nuperação do subdesenvolvimento da- da aquela região, de tóda uqU'lla área,reito de l1]Jl"Csentl1r emendas ao O'.ça- quela área. A TransB.ll1llzõnica, por si E' isto que querem{JS. Não -lle'll'JS aqU!mcnto da. República. li[ão - podemoS' só, não será suficiente para Impul- para tmvar diálogos regionallsta, 11:10lllals criaI" despesas ao Tesouro. Dai sionar o Norte. O mais lmnortante viemos aqui para dizer que POltaiczapor Que não poderei oferccel' à mlHla é o estabelecimenlo de uma Íl,j ,a-es- não tem dlrelto a energia eiétrica.regif!o c"as llnhas de transm\s~ãc, tl'utura energética. Deplorávc!m~ntc, Aqui estàmos para dizer sõmente' queqlle receba o apolo do Oovêrno Fe- não temos tido a comprcemiQC por houve nm contrato, houve o plColon­derlll nor Intermédio do Ministério das parte dos órgiíos responsáveis do I!lxe- !lamento de uma llJJila de ',l'lm;;rms­:Mlnn-s -" Enelgia, e qn eest.t't Subordina_ outlvo, não obstante o apoio de S. sâo para aquela Capital sem n~CCS~I­da 11 Companhia Hldrelétrlca de Boa Exa. o Senhor Presidente Me:llcl. C1ade alguma, antes que ela IW!clr.llSSeEsl::I'i'nrn, Se fô.!'se possivel. t<,/1\\ P. 'Na semana passada, denunciei nesta uessa energia em ~mplemellW nrjue­mulor sutisfll<;íiO em oferlee1' flS em~n- Casa o procedimento deplol'/wel dn. la de que já dispoe ~or parte dadas Jl1'cessúrias pti.1'll atender ~j()n ELE.TROBRAS, por se.u Presiclellte e o CHESP. Os habitantes de, FvrtaJCZ2,eqlli'lfl rl'l!íÍIo. que tnllto Jlecesslts. de !lss;ssor daquela ~mpresa no p~râ ale- de todo o Ceara, do Piu~I.. do ,1I1a­clescnvolvllnellto c de progresso. para gall!:m a Illviablhdade qa Hiú:el~tl·ICtl. ranbão, ,as bancadas nas élU'1,S ~IlSa.~melhoria elas concllcões"de vIda- de ;~u,<; de ~taboca~. Essa obra poctclla &er do Congresso Naclonal, enten"o, pen-filhos" a gra11l1e Paulo Afonso do No','te. No sam como nós. Dai os aplausos ao

. . entanto, sob o pretexto de Cjue llàO Deputado Hlldebrando OUimlll'neS !'OrO Sr, Jctlro Brum - 'iló para c',n- há na região COl1bl1mO para' o 1'0- ter :feito esse ])I"onlmeiamellto amm­

c]ull' o aPlll'te. Citou V. Elm, há ;1""-. tenclal de~sa grande cnchoelra, tlue é ciando o evento. Mas quero dizer aco PA'C p>:trnnnUnÍlrlo lutador que I: o de 500 mil li 2 milhões de Kw, a S. Exa. que, e5tuei"", ~ "u.dnf,O:'ól­Dcpuhulo • Ynnoel Novacs. Todos nós ELErROBRAS, repito. constflel'otl m· mente o assunto. B. Exa. ]1/1. (Ie velOnos l'CCOI';'umos das lutas dêsse aemi" viável sua realização. 'Não é Vl1rda· que não se justl!lca, no j:oal"ticular,rável llOmem públlco na antiga Co- deITa essa. aflrmaçã~. Sbmellle pes- -a ação da ELETROBRA,S I' da ., ..mi"f.ilo ele orçamento, criando riq\lI'zas soas sem conEci~nclas do que seja ÇOREBE.PlWU 11 re~Hío do São FrancIsco, à c'la1 economia ou. então !lue. não clesejem Traduzindo me1l1or, Sr. PreSidente,êJl) 51) deu. A cnda instante em que o dar iI Amazonla condi!)oes de se de- esperamos que o Pl'cslclente MeclicJDcpn!:t('o Manoel Novaes se levanto,va 's~nyolver podem ter c.."Sa 'lsao pes- intervenha, se necess{uio, no al'5HnUl,dizjnl11o..~ Clue In falar sõbre fUI cn\"~S SlItlJSta, O mesmo pod~rlaII!os (i!zer para acautelaI" os inter~sr,"~ de toctade São Francisco. defendê-las. Vóssa no tocante à outras hidrelétrIcas lYra.- aquela - reglão. O'oluito bem; multoExa. também conseguiu na Comls,ilo sllelras. Sabemos que na írea nor- bem, Palmas, O ,orador é cmmmmen­de Or~ll.mento o emprê[(o de verbas Pit- destina, entre Bal1la e Ceart'i, o gran- 'lado.!, .' 1 - b t ''li 1 de impulso desenvolvimentlstll verm- .

111 r;l nne es o ,ras nes a Naç o. uma, as cada se deve a Pauio AfonllO, que te- Dura.1lte {) dIscurso do sr. MIltonquals é a Hulrelétrlell: de Boa F,~ne- ve no Ilustre Deputado Marioel No- Branaão, O sr,_ Elias Carmo, 1."rnn~a.' _' vaes um dos seus granrles batalha- Secretário, deixa a cacleírn da pre-

Ao falarmos sôbre a Comlssao de 01'- dores. Por Isto, apelo a todos ,1om- sirlência, que é ocupada pelo {::"e-!lalUen~, estamos todos er:voltos era panheiros para que. na elabOrllçl\o 111lOr Llliz Braga, 1.Q Vl"C-Pr'?~l-nostalglfl. porque, de fnto. tiao se pOde de novos planos de desenvolvimento de;lte.mais anrrsentar em~das ao .orcamen- nacional e regional, nos unamos a Durante g dIscurso do. 8r. MII-to, 011 fazer retlflcaçoes. a nao ser (1\1C fim de conseimll'ltloo, a cO]1Cr~tl?aç~O ton Brandao, o Sr. LUIZ Mapa.oonst/> do Orçamento JiAlrlantllll tIl' de Uabocas, que, deplol'l\v!!lmente, 19 Vice-Presidente. deL-r:a a cadei-Inve'tlmentos. Mas oeorrr que P-SS1' Or- ainda não senslblllzou os reS1JDI1;IJ~'C\~ ra da presidellcw. que {1 911111)[1l1a!lamento ainda não ehe!!ou a-esta Ce.- pela elaboração dos projetos' daouPlli pl'lo Sr. Pereira Lope.ç. Presl-Stl - salvo se che~ouonwm - emt.c,rn região._ O desenvolvimento da !una­o oficio remeteU!lo-o lá r~tc.'n nO GOl" zônia infelizmente- -se faz a PilSSO de11're~'\So" Assim. não podemos cxnmi''jlll" jabotl, mas com aquela hidrelétrica

o OrCllmentó AnufLI porque não pr,~. poderialllClS SUperar o subdesenvDIV1­BUlmas o Plurianual. IiZll!lino se tlvés- mento e transformar a. Amaz!ln\a de

COMPARECE1\[ MAIS OS SRS. I-.... ,I

Acre:Nosser Almeida. - ARENA

Amazonas:Leopoldo Peres - ARENA'Rafael Faraeo - ARENA

Pará:Américo Brasll - ARENAGabriel Hermes - ARENAJúlio Viveiros - MDBStélio Ma.rojar - ARENA

Maranhão:Américo de Souza - ARENAEurico Ribeiro - ARENA .Freitas Diniz - MDBHenrique ele La Roequa - ARENA:João Castelo - ARENA

Plaul:Dyrno Pires - ARENAJosé PInheiro Machado - ARENASevero· Eulálio - MDBSouza Santos -- ARENA

Ceará:Alvaro Lins - MDBEdilson Melo Távora - ARENAErnesto Valente - ARENAHildebrando' Guimarães - ARENAJanuár!o Feitosa - ARENAJonas Oarlos - ARENAOsirls Pontes - MDBOsslan Ararlpe - AREN~

Parsifal Barroso - ARENARio Grande do Norte:

Antônio Florênclo - ARENAHenrique Eduardo Alves - MDB

Paraiba: -

Alvaro Oaudênclo - ARIJlNACláudio Leite - ARENAJanduhy Carneiro - MDBMarcondes Gadell1p, - MDBPetrônlo :Figueiredo - MDBTeotônio Neto - ARENA

Pernambuco:Aderbal Jurema ...: ARENAAlron Rios - ARENAEtelvino Lins - ARENAFernando Lyra - MDBJoaquim Coutinho - ARENAJosias Léite - ARENAMarco Maciel - ARENA _Marcos Freire - MD};:Thl1les Ramalho - MDB

Alagoas:Geraldo Bulhões - ARENAJosé Alves -' ARENA .Oceano Cnrleial - ARENAVinicius Cansanção - MDB

Sergipe:

Luiz Garcia - ARENARaimunuo Dlnlz - ARENAPassos Pórto - ARENA

Bahia:Edvaldo Flôres - ARENAFrancisco Pinto - MDBIvo Braga - ARENAJoão Alves --ARENAJosé Penedo ~ 'ARENALomanlo Júnior - ARENAManoel' Novaes - !'RENANecy Novnes - ARENANey Ferre}ra - MDBRogério Rêgo - ARENARuy Bocelar ,- ARENATheódu!o de Albuqllerql!<" - ARENAToul'!nho Dantns ARENAVasco Neto - ARENA

Espírito Santo,Élcío Alvares - ARENAJosé Tasso de Andrade - ARENÁParente Fro~ ~ ARENA

-nio de Janeiro:·

Adoipho OliveIraAlair Fen'lrll - ARENAArlo Theodoro - MDB13rígid() TInoco ~, MD13Dayi de Almeida -- ARENA

,DSllO Cdlmbra - ARENA

Quillta..feira í16.lei'

,DI~RIO DO OONQQ;~~Ç) NACIONAl; (Seção I)' . ~etembro de 1971' 4957;

O SR. FREITAS NOBRE:Sr. Presidente, peço a palavra..

O SR. PRESIDENTE: _(pereira Lopes) - Os Srs, que apro­

vam queiram ficar como estão (Pausa)Rejeitado'

Vai ao Arquivo.- ,

. O SR. l'RESlDENTE:(Pereira Lopes) - 'Não havendo

oradores inscritos, declaro encerradaa dlscu~são.

Vai-se passar à votação da. matéria.

Jaison Barreto - MOB· ,à memória do ex-Parlamentar Levi O SR. PBESplENTE: ,Laerte Vieira._ MOB Fernandes Carneiro, recente'nente Ia- (Pereira - Lopes) - Não havendoPedro' Oo11n - ARENA " \:1 lecido no Estado da 'Guana'bara. oradores inseritl», declaro encerradà/'Wilmar Dallonhol - ÂRENA .:".~ . Como justificativa do presente re- a discussão.

Rio Grande do Sul: \ querimento, anexo o currlculum vltaeAlceu ColJares _ MOB I ,do referido eX:Parlamentar.Aldo Fagundes _ MDB I Sala das Sessoes, 14 de I,setembro deAmaury Müller _ MOS ,seteml:1ro dp ~97L - Deputado Mar-Ary Alcântara ~ AREN~ , I cela Medeiros. -Cid Furtado - ARENAHarry Sauer - MOBJairó Brum - MOBLauro Leitão - ARENALauro RodrJgues - MDBNorberto E\Chmidt - ARENASinval Guazelli - ARENA

Roraima:Sílvio Botelho - ARENA

:vI - ORDEM DO, DIA

o SR. ATHOS DE ANDRADE:Requerimento de nomeação de uma

Comissão Especial para. representara Cámara dos Deputados nas soleni­dades de aniversário da. cidade mi­neira de Aimorés.

O SR. DIAS MENEZES:Projeto de lei que atribui ao Insti­

tuto Nacional de Previdência Social(INPElI a Incumbência. de contrôle,arrecadaÇlÍo e distribuição de direitoautoral.

O SR. JOÃO ALVES:Projeto de lei que exige, nas escrl­

tura.~ de .compra. e venda 'ou promes·sa de compra e venda, a flliação edata do nascimento da pessoa físicaadquirente de Imóv.eh 'fazendo Igualexigência para. valldade de protestode tftul~s, letra~ ou documentos.

O SR. Ll1:0 SIMõES:Projeto de lei que dispõe sôbre o

expediente. das lojas comerciais;

O SR. PEDRO IVO:Projeto de lei que mandà acrescen­

tar mais um artigo à Lei nQ4.923, de23 de dezembro de 1965, (assistênciaconHa o c1esemprêgo).

o SR. PRESIDENTEt(Pereira Lopes) - Tendo sido ore­

recida uma emenda. ao _Projeto nú..mero 75-A, de 1971. em discussão .úni­ca, volta o mesmo às Comissões .d«

(f SR. PRESIDENTE: Comtitulção e Justiça. e de Trans"(Pereira Lopes) - Os Srs. que apro- portes, Comunicações e Obras Públí..

vam queiram ficar caIria estão (Pausa)' caso ' . I

Aprovados EMENDA SUBS'FITUTIVA,

~ SR. 1'1t'ESIDEN'1'E: Ao Projeto de Lei n9 75-A,de 1971J(Pereira Lopes) - Discussão "Isenta os carros usados da obri..

útllea do Projeto n.O 1.869-A, de gatoriedade de cintos de' segurança".i1968, que aUera o Art. 29 da Lei . Dê-se, ao Projeto de)ei n9 75-A,' de'n.O4.281, ele 8-11-63, que "institui 19;'1, a .seguinte redaçao: .abono especial em caráter per- Altera.- o § 2Q; do art. 37, da Lelrmanente. para aposentaelos de n9 5.108, de. 21 de setembro de 1966Institutos de Prb'vidênc!a'" tendo (Código NaclOnal de T,rânsito), dada.pareceres: da Oomissão dê Oons. pelo art. 19 :do Decreto;lei nQ ·237, detituição e Justiça,'pela constitu- 28 de feverelro d~ 1967' . ~

- clonalidcule e, das Oomissões ele 4rt. 19 O § 2, do art. 37, da LeiLegislação Sooial e. de Finanças, n9 5.108, de .21 de setembr<;, de 1966,

-pela aprovação. (Do Sr..Rozenelo p!!Ssa. a vigorar com a segumte reda- ~de Souza). Relator: Sr. Jorge ça?,:Vargas. Ar!_ 3'7 • ~ 1

§ 1· J

§ 29 Os equipamentos ,dos vefeulO$serão determinados pelo Consellío Na­cional de Trânsito, sendo obrigat6rill.,para os veículos automotores, a exi-,gência. de cinto de ·segurança em nú­mero igual ao da lotação de cada.veiculo, observadas as especificações

O SR. PRESIDENTE: estabelecidas pela Associação Brasllei­(Pereira Lopes) - Vou submeter a ra. de Normas Técnicas e as disposi.

votos o seguinte: I ções estabelecidas, quanto à quallda.~

PROJETO N." 1.869-A:, DE 1968 c de dêsso equipamento, pelo órgão- . normativ~ e coordenador da polftica.° Cqngresso Nacional decreta: . nacional de trânsito".,

Art. l.ó Dê-se ao artigo 2.°, .da Lei Art, 29 Esta. lei entrará, em vigorn." 4.281,' de 8 de novembro de 1963, na data de ~ua publlcação, revogadasa ,seguinte redação: as disposições em contrálio. ,

Art. 2,° O abono de que trata a pre- JUSTlFICAÇAO'sente lei é extensivo a todos oSo\segu-rados que durante o ano tenham' per- Méritocebido auXíllo-doença: por ta'llpo Ein brilhante parecer prôferldo -pe­igualou superior a 30 (trinta) c'iias rante a douta Comissão de Tram­ou a. dependentes seus que; por igual portes, o nobre Deputlldo Dias Mene­perfodo, tenham 'percebido auxilio-re- zes trouxe à colaçáo informes da maisclusão. , alta valia para a exata compreensão, Art. 2.· Esta Lei entrará em vigor da matéria sob enfoque e'que, a nossona data da. SUie publicação, revogadas ver, eliminaram Quaisquer. dúvidasas disposições ·em contrário, que ainda pudessem subsistir sôbre a

conveniência da obrigatoriedade douso do equipamento denominado "cln- .to de .segurança", nos veleul"s auto-motores. '

Os dados -e.statlsticos oferecidosmostram, à' saeiedade, que: a maioriados acidentes, fatais para os passa­g,elros 'de veIculas automotores,' foiprovocada pela ejeção dos conduzidospara fora dos veiculas acidentados:

, • Como - nos informa aquêle nobreO SR. PltESIDENTE. Deputado pesquisn feita pela. COl'ncll's(Pereira Lopes) ,t- Tem a palavra' o unlversity, em 1961, nos Estados Uni-

nobre Deputado." dos, revelou que 70 por cento dos aei-, dentes com morte decorreram da eje-

O SR. FREITAS NOBRE: .. _ ção dos passageiros para fortl do veí-81'. Presidente, d~laro que,. téndo culo transportador. '

. O SR. l'RESIDENTE: e~ ~sta os pareceres de tôdas as Co- Um dos argumentos que se ofere-(Pereira Lopes) - Vai-se passar à ltllSSDes técnicas <;la Oasa, o M.~~B. ce, de contrariedade à adoção obl'iga­

votação da matéria, que está sôbre a. vota.. favoràvelmente à proposlçao. t6ria dos clnios de seguratlça, está li-Mesa e a constante da. Ordem do Dia. (lU'U1to bem.). gado ao entendimento de 'lue o 'usa

<,' dêsse equipamento repre!lenta um pc-O SR. l'RESIDENTE: O S~. PRESIDENTE: rlgo a. mais, por dificuitar, nos casos(Pereira Lopesl- Há sôbre a. mesa. (Perem. Lopes) - O voto Çle Vos- de incênclio ou de submersão do vef-

e vou submeter a. votos os- seguIntes: sa Excelência constará da Ata dos cuIa, o salvamento do pllSsageiro. MM,REQUERIMENTOS nossos trabalhos. - êstes sá" outros dado~ colhic1os e111

pesquisa - a percentagem de aclden~Senhor Presidente,- O SR. P~tESIDENTE: . _ tes desta natureza é mesmo frrlsõria;,

Nos têrmos regimentais, requeiro (Pere.ra Lopes) D!SCUSSao comparada com aquela -outra - fator,seja o Grande Expediente do dia. 5 única. slo Pro1elD n9 7r~A, f~ lJ71. ejeção -, pois, nestes últimos casos,de outubro, têrça-feira,. destinado à que íSenta os carros usaélos da num relacionamento de dez ml!'aei...Homenagem Póstuma ao Jurista Levy obrigatoriedade de cintos de se- dentes - como nos dá conta o pare",Carneiro, recentemente falecido. ' gurança; tendo pareceres: da cal' do ilustre Deputado Dias Mene~

Sala das Sessões, 14, de setembro de Comissão de ConstituiCrio e Jus- zes -, as ocorrências de Incêndio nã<J;1971. - Pedroso Horta, Llder do tiça, pela constltuelonáliãlUle e ultrapassaram os 02 %. limitados oiMDB. juridícidade, com substitutivo; e, casos de submersão 'aos 0,3 %. .

ExceJentíssimo Senhor Presidente - da Comissrio te Ttttmpori'iI', Co- Por ai se vê a sem razão de ser das·. da. Câmara dos Députados. 1nUnlcações e Obras PUblicas, pela posições contrárias à adoção do cintO

aprovação, na' forma de sl@sti- de segurança nos vefculos automoto-<Senhor Presidente, tutivo. com voto em separado, ia- res. poís. inequivocamente, C$tá de"

Requeiro a Vossa Excelência nos vorável, do 5r, Adalberto Camar- monstradn li conveniêncin do uso dês.o<têrmos regimentais, que o Grande Ex- go. CDo Sr. AI/eu Qasparlnil. se equipamento, que constitui. induvWpediente da Sessão do dia. .. de ou"' ~Illatoreti: 81'S. Ferreira !lO Ama- dosamente, um fator de SegU1'il.~tubro, do corrente ano, seja, dedicado rala D/çu; !r~~ pat'a os p9.$l\geirOi.. .

. I - ~ SR. l'RESIDENi'E:(Pereira Lopes) - A lista de pre­

sença acusa. o comparecimento de 260Srs. Deputados.

Os Senhores Deputados que tenhamproposições a. apresentar poderão

. , 'fazê-lo.

Agostinho Rodrigues - ARENAAlberto Costa - ARENAAlencar Furtado - MOBAntônio Ueno- ARENAArdinal Ribas - ARENAAry de Lima - ARENAArnaldo Busato - ARENAEroillo Gomes """' ARENAFeneira do Amaral - ARENA,Flávio Gíovine - ARENAítalo Conti - ARENAJoão Vargas - ARENA~ârio Stamm - ARENAZachariat Seleme - ARENA'

Santa Oatarina:Albino Zllni - ARENAFrancisco GrUlo - ÁRENA

\José Sa1l1 - ARENALuiz Braz - ARENAMárcio PileS - ARENA,.Moacir Chiesse - ARENA;,Osmar Leitão - ARENA, 'Peixoto li'ilho - MDBSilva Barrps - ARENAWalter Silva ,- MOB

Guanabara: .Alcir Pimenta - MOBcéllo Borjà - ARENA .Eurlpides 'Cardoso de Mertezes ....

ARENAFlexa Ribeiro - ARENA

, 'José Eonlfãolo Neto - MDBLêo Simões - MDBLisâne!ls Maciel - MOBOsnelli Martlne1ll - AnENAPedro Fari/;!. - MDBRubem Medina. - MDBWaldemiro Teixeira - MDB

Minas Gerais:Aureliano Chaves - ARENAÍlatísta 'Miranda - ARENA:aento Gonçalves - ARENÁ:eias Fortes - ARENAParIas cotta - MDB ,Delson Scarano - ARENAEdgard Pereira - ARENA . ~ SR. SILVJO LOPES: ,Fernando Fagundes Netto - ARENA Projeto de lei que introduz 4 pa-Francelino Pereira - ARENA rágrafos ao artigo 27 do Decreto-leiaerà.ldo Freire - 'ARENA' :n.o 3.365 de 21-6-1941.Homero Santos - ARENA " ,~ugo Aguiar - ARENA O SR. WILMAR DALLANHOL:Jorge Vargas - ARENA Projeto ·de lei que inclui no PlanoJosé Bonifácio - ARENA Prioritário Nacional de Obras Rodo-Manoel ne Àlmeida - ARENA -. .viárias o trecho Concórdia-Capinzal-~url1o Badaró - ARENA Campos Novos, da BR-283.Navarro Vieira - ARENANogueira de Rezende - ARENApzanan Coêlho - ARENAPAullno Cícero - ARENASílvío de Abreu - MDB

São Paulo:Alfeu Gasparini - ARENAAthiê Coury· - MDBBaptista Ramos - ARENACantidio Sampaío - ARENACardoso ~e Almeida - ARENAChllves Amarante - ARENADias Menezes - MDB ­Francisco AmaraI- MDBIldéllo Martins - ARENAttalo FIttipaldi - ARENAMário -Telles - ARENAMaurício' Toledo - ARENA'Orensy RodrIgues - ARENAPacheco Chaves - MOB,Paulo Abreu - ARENAPedroso Rorta - MDBPlInio Salgado - ARENARoberto Gebara - ARENASalJesFlIho - ARENASantilli Sobrinho - MOBSussumu Hirata - ARENA

Goiás:Brasllío' OaJado - ARENA .Henrique Fanstone - ARENAJarmund Nasser - ARENAJosé FreJre - MOB 'Juarez Bei'nardes - MDBRezende Monteiro - ARENAWilmar Guimluães - ARENA

Mato Grosso:Garcia Nctto - ARENAMarcilfo Li~a. - ARENA

Paraná:

Deputado

Pres.; Senador Mflton CabralVice-Pres.: Deputado Djalma BeSllllRelator: Deputado Airon Rios

Pres,: Senador Arnon de MeloVlce-Pres,: Deputado Antônio Fio.

rêncioReljttor: Deputado Marco Maelel

A COCENE chegou 110 final do llCU."Estudo N· 1", que teve como Rela­l.ar-Geral o Senador Virgílio Távora.produzindo um 'documento que mere'­ceu do Dl'. Mário Henrlque Slmon­sen as seguintes palavras:

"O presente trabalho, de auto­ria do eminente Senador VfrgliíoTávora, representa. uma aná~Ül8

- DIVERSOS

:00 DESENVOLVIMENTO

GRUPO D - INFRA-ESTR'UTURA Pres.; Deputado Etelvlno LinsVice-Pres.: Deputado Vasco NetoRelator: Deputado Antõnio Matiz

GRUPO C - ASPECTOS SOCIAIS Pres.: Senador Helvídio NunesVice-Pres,: Deputado Nunes FrelliRelator; Deputado Marcelo Llnhar.

( ,;";L~9..:,58~",;;Q;;,;,u"",itl;,;,t,;;,a-",;,fe;",i,;";ra;". .."",16""""""""""""",,,,,,,,,,,......=D=IA!!!!R!!!!I,,,,,O,,,,,,,,,D,,,,O!!!!!!!!IC!!!!O!!!!N"",Q"",Ft"","!!!!'~"",S""O ......N!!!!A""C""IO...N...A...L......_...(S""'e".;,ç...á....o.."",;f)""""'''''''''''''''''''''''''''!!!e!''''''''!!!!8...e''''t;,;,e''''m'''''b'''''ro...,;;,d8,;"",;,1'''''9'''''71,;"".-, 1

:... alteração proposta sob o ponto de substabelecimento da. procuração já Art. 29 Esta Lei en~ará. em vlgorl Tudo Isso era sentido por todosvista, cla técnica legf6latlva outorgada. na. dam da sua publlcação, revogadas aquêles que, no Nordeste, Viam a' ne~

A i d fó mula ad<l.ada de se O que pretende a. propositura é ev!- as disposições em contrário. . cessidade de um reestudo da situação.,o. l}ves a r '._ tar que, na Justlça do Trabalh~, ocor- dentro daquele principio de !lue é

inclUIr um parágrafo a llll\ls no aI ra por exemplo !lue o operário que O SR PRESIDEN·TE' ,necessário "prever para prover"tigo n como proposto Dela douta d ' b 55' li 10 II 10D mil' • I A b d d ARENA N'dComissão de .Transportes _e dlfere~- c:ri:ei~:~ ~~cebamlÍ10, J?: v~~c 1/100 (Pereira Lopes) - Os senl:!Dre!!. 'que te, an~~scad: l;Stalação d:

07* ~~~::

temente tambcm da so!uçao pr"':Jn~- do que teria direito, em .face de acõr- aprovam queiram ficar como estão. latura. já vinha acompanhando, comrz.o.?a. pela douta Comlssao ~es COnstl- do reallzado sem a presença de seu Rejeitado. ansiedade, os pronunciamentos dotllll:HO e Justiça, da lnse~çao de uma advollado sem a plesença de seu pro- Vai ao Arquivo. ,nosso eminente Senador Dlnarte Fa';'alínea, uu" n<;! § 29 do menclonago curador. ' • 'rlz. que, sellUldamente, abordava. (,2:!t. 37" que 11ao contém mais relaçao Não quer a propositura. vincular um O S~. PRESIDENTE;. assunto, sugerindo os rumos que de-<ll"cllmm:ttlva de equipamentos de advogado determinado um procurador (pereIra Lopes) -_ Nos termos do veriam ser tomados para o encami­;veiculas au.tomotores. em virtude da em deflnltivo, li causa do titular do artigo 21, da Rcsoluçao n9 91, de 1970, nhamento da questão.nova redaçao que, ao cilada § 29 \ foi direito Não Quer apenas que êle convoco a Câmara dos Deputados pa- Ao Poder Legislativo no mundo<latia pelo Decreto-lei n9 237, de 29 de tenha 'a.. devida assistência. para. que ra. uma. sessão extraordinária ml;ltuU- moderno, se Impõem ou~as. tarefasfevereIro de 1967. melho.~ nos parece não possa ser em determinados mo- na. amanhã, às 10.00 ,horas, destmada multo mais sérias e de multo maiorquo um~ vez mais alterrmas o. refe- mentos, na JuStiça. do Trabalho, leva- a trabalho de Comissoes. !nterê~~e nacional que as até entãorIdo § "?, quC' atualmente dispoe ser do a realizar acórdos lesivos ao seu ' a êlecometldas.da competência do Conselho Nacio- interêsse e portanto ao iuterêsse da O SR. PRESIDENTE: Ao Poder Executivo, dentro da. sis-llal de Trdnsito a. discriminaçíio dos socledadé que êle compõe. 'E' êsse o (Pereira Lopes) - Esgotado. ,a ma~ temática atual; por fôrça de um pia..equipamentos obrigatórios, para esta- objetivo da propositura. Uirla constante da Ordem do Dia. neJamento (} de uma atuação mte­bel~cer qu~ o Conselho Nacionai de E tendo em vista que a c<>mls.'Iüo concedo a palavra. ao nobre,Deputado grada, caberá quase sempre, a inl~Transito nao poderá deixar de incluir, de Justiça se fundamentou, pràt1ca.- Marcelo Unhares, na qualidade de Li- ciativa das -'eis. ..no rol dos equipamentos "que conside- mente, em um parecer anterior, que der da ARENA., A; nós,do Poder LegISlatIVO, com-l'ar de uso obrigatório, o cinto de se- não chegara. propriamente, a ser pro- petm\. o estudel minucioso de todos osglll'B.1Wa". latada mas' que justificou e funda- O SR. JCARCELO LINHARES: ângulos de determinado problema pa"

Com a inserção da regra constitu- mentou o presente deseja.vamos fixar (Como Lider. Lê). - Br. Prtisl- ra. que, mediante êle, seja possivel'Uva, da obrigatoriedade da exigência, nossa posiçíio, em faoe dessa. argu- dente, Srs. - Deputados, repete-se, cobrar as medidas que se impõem.lf1mtar-se-á o arbitrio do Conselho mentação nova, de que o projeto não sempre. que cada crise cllmática no O pres~dente da Aliança Renova­iN!lclonal de Trdnslto, de- incluir ou visa um mandatário determinado e Nordeste equivale a uma nova ,tOlna- dora NaCIonal (ARENA), Deputadonao o cinto de segurança entre os único mas a necessidade de que da de posição ou corresponde à. cria.- Batista Ramos, teve a sensibllidadeequipamentos impre/iClndíveis dos veí- aquêlé titular do direito se faça re- ção de um nôvo órgão de combate às de reconhecer o momento históricQcuias automotores. Parece-nos neces- presentado nesses acôrdas por inter- sêcas. que o Congresso Nacional ora. vIve ~slÍrll1 lJ, inclusão, em lei. de tal e~- médio de um representante legalmcn- E assim tem sido, destle a. de 1877 aproveitou o desejo da bancadl!' nor~gênela. poIs, s~. hoje, aquêle órgao te constituído, um advOlls,do, podendo, que Impôs, pritticamente, a criação, destina, crla~d~, _em 11 de mala detnmbém tem opmião idêntica à nossa, como êle pode evidentemente trocar pelo Imperador, de uma Comissão 1971. a Comlssao Coordenadora pn.rliofavorável à exigência. assinalada, de advogado fazendo o 1Jubstabeleci- para os Estudos dos Problemas da ~tu.dos _do Nordeste (COCENI1l),amanhá, alterada a composição da- mento ou a' outorga de uma. nova Região, até a de 1958, que forçou a ll1splrando-se, sem dúvida, no pro..Quele C0l1se1ho, não sabemos a. posl- procuração (Muito bem.) • dinamização dos trabalhos do Grupo nunclamento do Presidente Médio!,eJio !lue adotará êle, razão bastante,' de Trabalho para o' Desenvolvimento quando. encerrando a sua visita àpoIs, para !lUe retiremos do seu ar- O SR. CIlAVES A1\IARANTE: do Nordeste (GTDN) resull;nndo a frentes de trabalho do Nordeste, p'!e-bítrio apo3.~lbl1ldade de julgar da ne- (Ellca1llill}wJIICllto de 1XJtaçáo CODENO e. logo ap6~, a SUDENE. sldiu reunião do C<>nselho Dellberatl-cessidade ou não de tal sistema de Sem revisáo do orador) _- No nosso No primeiro quinquénio da tlácada vo d.a SUPENE e, em discurso m...·segurança. entender, Sr. PresIdente. agiu muito de 60. quando a Renda Interna Na- moravel, concitou os brp.slleiros a

Colocnmos nll1l mãos de nossos no~ bem a Comissão de c<>nstituição e cional tinha o seu crescimento numa cerrarem fllelras pari\ mudar, defl­bros eolegas a sorte da proposiçflo ora JusLlça" pOI'que o advogado é 'um taxa anual 'média de 4,8% e a do nitivamente, ll; situaçao alí posta à.sugerida. mau,datârio do titular do direito. O Nordeste se traduziu em 5.05%, ocor- mostra pela seca de 1970. I

Saiu das Se::.sõcs, setembro de 1971. titttrar do direito continua, apesar de .reu Ulna euforia e a esperança de que A COCENE foi constituída com os_ Mário Telles. possuir um mandatário, na. plena a Região lograsse 9. sua arrancada seguintes diriRentes, que fixaram, de

prerrogativa de decidir .sóbre' os scus para- ocupar o lugM que todos dcse- Jogo. o calendário de reuniões e I>O SR. PRESIDENTE: dirpllos. javam no concêrto das _demais da prazo para ,a entrega. dos seus pri_"

(Pereira Lopes) - Primeira dis- No clvel e no crlme R lei exige a Federação. meiros estudos 11.0 Deputado Batlstll.cussáo do Projeto n9 1. 826-A, de presença de profissIonal !Iabllilado qcorre que, já !lo segundo, quin- Ramos:J968 que declara nulos os acõr- para acompanhar o feito. Ja na. Jus- quenlo daquela decada, qunntos es- Presidente - Senador Dlnarte Ma-elos' judiciais seln a assistêllcia tlça do Trabalho, esss. eXigência não tudavam e debatiam a problemática rlz •dos procuradores das partes; ten- é_rigorosa, mas ela é composta por nordestinl!'.pflS!!.aram a sentir que não Vice-Presidente - Deputado Ma-do parecer da Comissão de Cons- unta. Junta. em que há, inclusive, re- só a .Reglao nao vinha tendo a ace- noel Nov_aesti!1iição e Jusliga pela injuridici~ presentantes do cmpregado; um vogal leraçao em Igual Intensidade à do Coordenador - Geral - SenadordCld". (Do Sr. Francisco Ama- representante do empregado e outro Centro-Sul, como a ver surgir dispa- Waldemar Alcãntararal.) Relator: Sr. Pires Sabóia. \!Dgal reprcsentan~ ,do empregador. ridade espaciais e setoriais no pró- Coordenadores Adjuntos - Depu-

Na verdade, diZ bem o Lider da prlo Nordeste. tados Eraldo Lemels Deputad/)O SR. PRESIDENTE: Oposição. o titular <'lo dircltopode mu- Aa lado diss<;!. o principal mecanis- Parslfal Barro.~o \Não havendo mais oradores lnscrl- dar de advogado, mas nao podemos mo em utlllzaçao para estarcar o elU- Consultor Jurldlco

tos declaro encerrada. a discussiio impedir que êle dcCidjl UV1'emente su- pobrecimento do Nordeste - o in- Djalma MarInhovai-se passar à votação êla matéria: brc a questão em que é t.ltular do di- centlvo fiscal 34!~8 - estendIdo à. Secretários - Deputado Joa!luim

Tem a palavra o 81'. FI'eitas Nobre, rei~. Portanto. nao serIa. ju,'!.to q'!e AmaZÔnia, foi captado e levad~ às zo- Coutinho _. Deputado Prlsco Viarta.para. encaminh8.1' a vctação. Ob11gás_semos a t:od?S os cidadaos, tI- nas mais ricas, para apllcaçao em Relator-Geral - Senador Virglli()

tulares de um direIto, que decidissem Pesca, Turismo e Reflorestamento. TávoraO Slt. FREITAS NOBRE: apenas por intermédio de um procura- GRUPOS(Encaminhamento de votação -:- dO;'ChO que é Injurldico O· projeto

Sem revfsllo do orador) - Sr. Pl'esI- b d 'di C -,-o' d'dente, o parecer da' Comissão de Jus- como em eCI.U 1\ 0 .."".11.0 ,etlço. é no sentido da injuridlcidade da constituição e JustIça. Além do maIS. GRUPO A - AGRIOULTURAproposltur~. Alega. aql,,'le órgiío espe· ~ :rie~~ores~:r~á~:stoteClf:t: ~~~~~clalmente: d'l 11 ,. - jL b"A proposição não atenta con- Pais um sistema S111 ca s... ,.' em

tro. qualquer dispositivo da Lei desenvolvido, e todos os sindicatos têmMaio e sob êsse aspecto poderia. seus advog,ados para representar os, .' d" ' seus assocIados mais po1)res, com GRUPO B INDU'S'I'RIA

_~er aplova a • • maiores necessidades. Assim, a tese é -N~, entanto, ao~escenta. que não se deve tirar do titular do

O me.~mo nao l;lcontece,porém: direito a 'prerrogativa de decidir sô-quanto li sua jundiCidade, uma; bre qualquer providência. em que êle'!fez que. embora reveland? o mag- tem tôda a autoridade.t1lf1co propósito do autor, de sal- Nestas condições a Liderança apro­vnguardar os interêsses dos me- va o parooer dlt Comissão de Cons­nos Ilustrados, o Projeto subordiná. tltuição e ,Justiça pe'" 1!1jeiçAo do príl:-o t1tu!ar do direito ao seu man- jeto (Multo bem ) - -datário, o que cO:<lSutui lll1m he- . - .l'eslll. juridica". _ O SR. PRESIDENTE:

.se o projeto subordinasse o titular (Pereira LO]JCS) - Vou submeter a...0 direito ao seu mandatário e não votos -o seguinte:pudesse alterar êsse mandatário. ai, PROJETO N9 r.826-A, DE 1968sim, haveria injul'ldicidade. Mas lWde Não vale a pena rememorar, agora.o titular do direito mudar de advoga- O Congresso Nacional decI'eta: os percalços sofridos pela Comissão.do. portanto, a1terll''I leu mandatário; Art, J,9 Serão nulos de pleno direi- sendo o mais sério a edição do ••••pode outorgar proCllração a. outro. to os acôrdos celebrados judicialmente PROTERRA, que desanimou algunsDaí por que não 11á a lnJurldicidade em procewos de natureza civil, comer- dos valorosoll companheiros que vis­que pretende a :C<>missão, face à. pos- cial e ~abalhlsta, quando as parteH lumbraram. talvez, no decreto-lei asibllldade . que tem o t.ltular do dl- nào forem assistidas por SN1S arlvoga- desnecessidade da continuação dosrelto de alterar' o seu mllndatãrio, de dos ou procuradores constituldos nos estudos. esquecidos de Que o nosso

.passar procuração ou de realizar o autos. alvo era muJto mais profundo.

NAOIONAL:: '(Seção Ir~~~~n __......

Setembro de 1971 4959

profunda das problemas de de- VIl - D(!senvolvimento ;rnàustliat ao cimento ii!;uoJ entre os setores econô- ctuzindo divIsas necessárias a esta úi-senvQlvimento do Nordeste, ava- Nordeste micos. A mctüstrla "OVO c~escer a tlma reg,\i\o, e da compra na meslraliado objetlvflmente a ação da uma taxa de 3 a 2,5 vezes mais ele- de protiutos industnallzados a preçosSUDENE e as repercuSf;ões das 7.1 ~ Considerações Prelimínan:es. vada do que a agncultura para que duas ou tres vezes maIS elevados.novas medidas adotfldas Dela Go- 7.2 - Aspectos Gerais cto Setor In- ócorra o balanceamento entre êsses Constitumdo' o homem a meta-sin­vêrno :Federal. A lucictez e a ex- dustl'ial. dois setores e se verIfIquem as trlJ,l1s- tese, de tôda a ação governamental,

d to d' 7.3 - Perspectivas da IndústrIa. e - t t t-penencia O au l' Ispensam 7.4 _' CaracterístICas do Modêlo de lOrmaçoes ,es ru urals que es ao as- aumentar-lhe o padrão de vIda deverámlJ,l()res expçlicações quanto l\0 sociadas fiO desenvolVImento econô- ser, a tônica de qualquer programa doescopo do estudo. o impqrtante Crescimento Industrial. mico. ' Poder PúhllCO /ou da iníClativa pt!-niío é apenas a amphtude do 7.5 - Recomendações a Proposi- A indústri" deve procm;l\l,' o seu vada. De fato, não é demaIS lembrar,diª,gnÕstlCO. Mas a vl\lIdade de ções. desenvolvimento auto-sustentaclo, teu- para vergonha nossa, que a renda lJerterapêutICa reçomendada, que re- VIII _ pe1'slJectivas do Desenvolvi: do como mercado a própn~ I'egião, capzta do nordestmo, balXíssima ahás,conl1ec~ os aspectos posítivQS da llzento Regional mercê do soerglliUlento do padrão de eai de US$ 207 para UB$ 136, quandoexperIência obtida no decêl1io de VIda da população 10Gal (66% aí' po- considerado 8,penas o setor rural, e1960, mas Cl,ue propõe um apri- 8.1 - O Lançamento das Bases P'l.- pUlação vivem no cam.po), bem como em 79% deste se situa ela na ínfima.moramellto oap!j.z de assegurar o ra o DesenvolVImento. no llzercuào el(tenor e, sub')ldlàna- falxa de llS$ 40 a US$ 50.crescmi.ento do Nordeste não ade- 8.2 - A Fase do Desenvolvimento mente, no 1nerc(!clo de outras regIões Sinceramente chegamos a hora deI1l\S em_têrmos de produto global, Acelerado. do País. , não mais vIver da 1lusão de um crps;..mas também no que diz respeIto 8.3 - Os Objetivos Estratégicos. A agricl'ltura tem os seus condlClo- cimento parcial em provelto de pou_à geração de emprêgos e ao equi- 8.4 - Novas Fontes para o De- namentos l'es\,1IllIClos em três grandes cos,e frequentemente com o sacnfíclolíbrio intrazonal". 'senvolvímento RegIonal. segmentos; dlo mUItos.

Compõ~-se o trl1balho de um volu. IX - Recomendações e Proposzções a) aumento da produtividade da Ante o exposto entendemos que ne-:jUe prmcipal, com 401 págínªs, com com, vistas a amplzar a Intra-estn,. terra e da mão-de-obra, atravé. do nhum pretlrama do desenvolVImentoo,se!$lllnte conteúdo: tUTa Econ(51/lZca e Social aumento de área cultIVada por. tra- naCIOnal poderá tr8,duzlr-se em bene­

balhador e o uso de msumos físlr.OS ficlOS autênticos para fi sociedade seCONTE~DO 9.1 - Infra-estrutura Fisic[\,. modernos: fertIlizantes, mseticldas,' não le7ar eI11 conta 11 sua dIstribuição

X _ Constittücões IniQiais a) Setor. EnergétICO. utIlização de rriaqiunarJa agriüola, on- espacll\1 e setol'lal. Este documen~o,ÍI _ Sumárió !:ias Recomendações b) Setor de Transporte. de possivel, e a adoção de novas tec- portanto, representa a presença, o

e Pl'opostas c) Setor de TelecomunICações. nologias e dl\ ll'rlgaçfLo, onde factí- engajamento e l\ consciência das res-. IH _ Caracterização çlo Nordeste 9.2 - Infra-Estl'utul'a Demográfloa. vel; " ponSabllld?'oles que- a cada um de nós,

Brasileiro a) E1ducl\ção. . b) comercil\lIzação (lllclusr,e medI" nordestInos, c~,be na construção '113b) Saúde. ante uma política de pl'eços justos, uma socwdade que busca perm1t1r a

IV - Alggm(/,s Comp(/,rações entre o o) Saneamento Básico. 'acesso aõs centros. consumIdores e todos os seus mellviduos atmglrem aN01'deste e o Centl'o-Su~ 9.3 - Areas EspeCIais. crédito sufiCiente e fáCIl); , plena potencmlldade de seu fIm. 2.a-

4.1 _ Transporte RodQviário a) BaCIas MultI-estaduais,. c) adaptação de cljlturas às condi- presenta, tambéln a mais lllcontesFt-4.Z Educação b) 'Bl\cías Estaduais. . ções ecológicas amblentms (maXll1le vel demonstração de que. o engr8.n':4.3 _ AsSIstência Hospitalar c) Vales Úmidos. na zona Seml-A1'lda 'e MeIO Norte). decimento da sociedade braSIleira sÓ

d) Chapadas. Grande parte' do Nordeste, colncí- se fará subordmada ao principIo ba-4A ~ 1l,grlCulttlra 'f ~ 9.41 - Outros Setores. dtndo ela quase sempre com a zom, síco de que o desenvolVImento é obra4,.5 .".. Indústria de Trans ormaç&J)4.6 _ Comércio Exterior a) Habitação. SemI-Árida, assenta sôbre a base de do esfôrço comum, sOlll1ário e partlCf-4.7 _ Movimento Bancário , b) DesenvolVImento ,Urbano e Local. "cristalino", com solos, portanto" ra- tativo de todos aquêles que gozarão<l.8 _ Financas Públicas c) Fmanças Fúbllcas. sos e impróprios parEI úma agrlCu!- de suas vantagens e. bel1efícios.4.9 _ Dispêi1dio do Seto!' Públj,!ll d) ,Exprtações. tUl'a Iliecamzada em' grande esc::tla. ' O traball10 ora apre~entaQo intenta,a) Despesas do Oovêrno Fede~al. X - Conte2ião Institncional e Polítioo Se a 1SS0 acrescental'mos a mcerteza fornecer subsid,os 1>, !I1a,gna tarefa deb) ,Investim~ntos do Setor Publwo XI - Anexos climátIca e l\ aridez do solo, '18r1flca- solUcionar" mais grave problema aao) Despesas pelas Unídades ONa- remos que uma técmcll 11em sucedIda ,NIlÇão bl'asílell'a, representado pejo

, " P 0" o Além do volume principal aculU- numa zona poclerá rellndar num fl'a- atraso econômico e ~s 'cllsnarídac!esmentanas, segllndo os robrama" . penha o trabalho !UalS 5 anexos sen- casso em outra. - SQcmlS prevalecentes no Nordeste.

ã) Despesas dos Governos Estaduals .- to'c) D' - s p las Govêrno,s Muni-, do: dms, contendo depOll1l~n. s !'l de- Não se pode negar que as zonas da Oom êsse proposito, buscou-se esp"-

espe,a e bates; um, com os RelatorlOs Seto- I\'iata' e Sel11l-ÁI'lda nfw têm, 110 mo- lhar de modo coerente, compatível eoipais . riais; um, contendo: a) - 'Semmário 111ento, condIções de "bngar li popu- conslSte11te, o conheCImento,· CXPCl'l-V - P1'ObremáUc(/, da Economia do realizadO na Confedemção NaCIOnal lação que nelas ,habIta, dentrq de um êLcla e toCo o acêrvu de dvdos, Ul-

N01"deste dia Indústria, em 17 de julp.o de pa,drão mínimo de vIela. formações e observações daquelcs Que,5.1 _ A Preparação para o Desen- 1971; b) - Contriblução dos Oover- . ' dlreta ou mr;hretamente, acham-se

volvimento do Nordeste nadores cta Regli'\o e/ou dos seus 61'-' Adag~cu~ura nOl'destma vem se ex· VInculados ã problemi>.tlCa nordest.m[>,

5.2 - As Políticas do GoVêl'110 Fe- ~~~~n~~~~~~a~~~rJ:í~~~~~t~~~e~~r~ros ~~lo~n I~c<?~ci~~~ra d;ter:;~~ío~~~ ~~rg~:s ~ ~~:f~;~~~õ~: ~~~i ~~el;~f:i;;'~de~~llçai::-~Ife~~i~~ Governo Fe~eral O Senador Vlrgíllo Távora, em sen Tem cresclm~nto SImpleS e ba.ralo, possam contrIbuir p8.ra' a cnação de

t t Relatôno, 'baseou-se nas segmntes P~IS utl~lza somente o ,Slue está. a sua uma consr.1êncm nacIonf\1 sôhre (19proporcionado 9 infra-es ru ura ne- dlSlloslCao' terra d 'cessária premissas;. : e nlao- e-vara., problemf\s do NOl'dsste, Acredltamosb) Ação do Setor Privado Estil?U- -"/I. análise feita neste l'elatório mos- Se I:roJet.m;mos o cl'escl)ne:tto da flrmemente que as eOlsas hão de )1]11­

ll\do pelo Mecamsmo dos IncentIVos tra a existênCIa de um Nordeste uno produçao agncola e ~, ?cupaçao 1'es- dar e l1111dar ràpIclamente. Essa CleUq. . em seu subdesenvolvlmento mas cons- pectlva de .terras, no fllU desta dê- ca Se assenta n;lClui!o que nós, nor-

FiscaIS f' C b' d do a'ovêrn'~ tituido de várIas zonas revestld~s de cada, somente os EsLados do PlaUl, destinos, só agora ~ompreendemDs:() Es arco om ma o . ' Maranlíão e Bahia t81'5 o terras a"l'i t d

6 da Iniciãtíva Privada para Modif7.. ca~'acterísticas próprías, absolutameu- It· ..," ,"- - Qut,l'Orl1 r.a expeeta. iva da sOÍ!, aIle-oar a Economia das Zonas Úmidas '1 te diversas umas das outras: tais 00- C? avelS a mcorporar," caso s~ mal]' dade naclOnal, hOJe possludos p~rSemi-ándas mO o LItoral OrIentai-Mata, Agrestes, tlve.sseln malterados o~ 'l?~drd)~ te?- uma atitude de determmação e' fe n5

. . Semi,Ando, Meio Norte, Cerrado e noJoglCoS .. ASSIm, o moa~lo Ja nao progresso ecor.ômlco-soClal. não sôVI -: DeSenvolvzmento da Manchas FérteIS. I11!\1S ser,:lra para a Heglao. _0 NOr- reglOnallsta, mas fllndaluentalmel1Ge

4gncl.rtllra ào Nordeste E' preCIso que a Nação se console. deste !e~a. de realizar um esforç_o Ill(- de VIsão ml\IS ampla da mtegl'açãoé 1 _ O' Problema Agrícola do Nor- tlze dessa real1dade, qUe se capacite traordmarw para a. mo~ermzítçao d8 nacionl\l. .

ü t de que o problema nordestino com.- sua agrlCult~n'a, pOIS somente desse De acôrdo com essa compreens2.o,e~)0 A Pobrezl\ 'nQ Meio Rural' - preende uma diversidade de SItua- modo poder8: ext,ender os l:J~nefíelas sugerímos a Sua ExcelênCIa, o Presl-b) EstruLur" das Propríedades Ru- ções e o somatÓrIO de tôdas essas zo- do desenVo!VlmenLo ao quadr ~url1:'. dente MédlCI, o lançamento da Dé.

mis' . nas não pode ter uma solução única. Tantas vezes abordado e de soluça0 cada do DesenvolVImento do NOIdest&o) Mecanização da Agricultura na Os reoursos alocados à SUDENE e prometIda, ? uso e posse de terra nQ e de sua Jnteg1'8.ç~O ." Economi~, Na-

Região . aplIcados, ora em mvestlmentos ÚI- Nordeste maxlme nas zoY\a,s da Mata, cional, pOIS ISto se~?, a mais dlgni-d) O Modêlo de Crescimento da retos do Poder 'Público, ora através Agreste, caa~ll1g~ _ (uma das subz?- rlcat1te resposta n sua angustIante 111-

Agricultura do Nordeste. - da emprêsa pnva~a (34/18), foram Sl- nas. da. Sem!-AI'lCli;L), enqua.nto, n.aD dagação; "O ((lle p~deremos fazer jJJloe) A Pesqnisa AgronômICa e a Ex- tuados, em grande parte, em zona di- enflent~do, d~ vez, .SeIU demagOgla Nordeate, para que êle venha 8, mu-

tensão , versa da área Beml-Arida (que ocupa nem tut1ldez, e fa,to 11nlltante ~,bso)n- dar de ff,to."t) Irrigação 51% da. il.egião e possUi 48,5% de to c~eO'e~ualquer desen_1Colvlmento,-rurál Em suma, a cserlttegm proposta p~-g) FertlllZa,ntes, Defensivos e Se- sua jJJJPulação), ou seja, na zona Li- da Ieolao: ' . . ra o deQenvol'~il11ento da Reg,ão Ner-

mentes. toral-Onent~l-Mata,que abdgfl- o im- _D~ outro lado, 1;0 se.télI' mdustrI'.ll destma "teu, caráter gioballzn"t<' e11) C?mpanhlas J~tegradas de De- portanto eiz;o de desenvolvímento Re- sao lncon.testes "q~ dlS~0I2?es eSP3Cla,.S abrangenle, no senhdo de que pro-

senvolvlluento AgrarlO cife ..:.. Salvador e a grande concen- que preClsam ~el co,rloldas, ÍB,D.O cum aproveüar as oportumdades eco.i) O Papel das Exporta9õe~ traoão da, a"ro-nrdústrJa canavlelra cQ\!1p~TatlVameute COI11 o resto do nômlci\s onele, as potencm1ldades re-i) Programa dE' Distl'lbulçãS ~e 7lWS Jllsta71w';;te onele não inczele o PealB., como entre Estf\dQS d" I1l'uprit. g!Dnals ínellc,1rem, Apoía-se nos prll1-

Terras e Es!ímJ;llo à Agro.-Industrla fenômeno clZ11WtZCO. - r gmo.. . CÍPIOo básicos de aumento da ul'odu"Z) AgI'01ndustl'la Açuc~reJra.. SignlllCat1vo é também o quadro doa . Cf~a um desses p~ntos é. 1mpnr~ t.lvldacie global através na modem;­6.2 - Reforma Agrána e Colom- investImentos efetua.dos pelo DNOCS tanLe, tot:javla, mIster. se torna, por zacão das' ínstituições e eoncentraç>\o

zação. ' , _. na zona Seml-Ar1da. entre 1967 e 19'1al, estanG~r,. ~trm'e~s de me~lt~[\s de- esforeo3 em áreas estratégICas" ..6.3 - Combate as ?ecas. 1970. que, a preços constantes de 1970, urgentes, o •.cl'e~cent~ empob"e",:- ~ . , , , , _6.4 - Areas EspeCIaIS. . atestam a dlmmuição de taiS ll1ves- n::el~to ~o NOlQ.este, que e um 18',0 o S,. P(!1'lIlfai B('110~O - "O mo6.5 - A Demanda Interna de Ah- tlmentos. Outro aspecto a conslc1el'flr Il1dl~Cl1tlvel.. ~ , . ·mentQ em ('I'le.v Ex', nobl'e Depu~

mentos na Década !ie 70. _ é quanto ao propalado desenvoJVIl11en ,Alem da sangrJ~ que qofl'[, devHlo tdc10 MarcelQ A I,mhar~s) traz V~ o(~-6.6 - Persp8ctIVa da Produç(l,o to equilIbrado do Nordeste. a at11al_ slste>;nacIC!t do ,reM e flS nhecimento deste P!e~Clr.o, em -lv~U-

Agrícola. , . transferenClas e111 masss. ae, recursos mo perfeito, o rêlatorlO f'mü d~,' Co~6.7 - O Desenvolvim,nto d~, pesc;].. E' evidente - e o exemplo de ~U~ para fora de snas fl'Ontelras, amua missão Coo"denudora r1e Estuc10H rio6.8 - MedlduH e Proj)ostas para o tras Tegiôes_ assemelhadas do mundn continua fml\l1Clando o Sul flt~"\'é,~ Nordeste, ' destinado ao El,mo. Sr.

Desenvolvimento da Agropecuária elo no-lo comprova - que desenv{)lvlln~n, da venda ao exterIOr de seus pro- Presldente, pal'ece-me ·1.'>,05sárl" res­Nórdeste. to eqUlhbrado não sigmfica um cres- dutos a prêços mterna.c1onais, pl'O- saltar, que, de agora em diantE', 110va

f4960 Quinta-feira '16t

lSetembro de 19711r" ,II

:perspectiva se nos abre, em face da trlbuirá para melborar as condições ul1lÍ providências a. tomar lme- tôdas as emendas, à exceção de t uoo!l,qual me coloco com a. ólsp"!l\çiío de de vida daquela população, soDretüdô dlatamenta AO m1nllllo para re- de nossa autoria, que determinava ni!ôverIficar quaIs as dec!sõ*l f1nll;s (lo elevanclo o indice da remIa per'captlâ. mediar tanta coisa que já deve- se desse efeito retroativo a determIna...Poder Executivo em I'ellção a i'ss~ do nordestino. • ria. ter sido felta. lil t há. coisa.s do dispositivo da própria. lei.' ,magno documento que representúu a O SR. MARCELO LINHARES _ para. fazer depois, para que o Sr. Presidente, Sra. Deputados, (açomédia da opinião 1>olitl~a II JS fl'pre- Multo obrigado, Deputado Milton Nordeste um dia não seja. mals êsse intróito, para que os Anais regls-sel1tanlcs nordestinos sô1:re nossa Brandão. Contlnll(), Or. Ple~ldente. assim," trem passagens cO,mo estas que, ..eÚI'e[,-PlOblcwu, 'O relatárto fmll!, Cl"~ Assim" a. polltica econômica para. Era o que tinha a cUzer. (Muito uma ou ele outra forma., comprometemrecebeu o n" 1, justamMte para. não o Nordeste, proposta. no "Estudo nú~ bem; 1nulto bC,";E Palmas. O orador não o comportamentQ individUaI, n:as\lar a cntender que 1'8 trat'lVIl' de 1" i ti ir' é llumprlmenlalfó,) o comportamehto -<loletivo, e refletemumo. conclusão única e deflnitiva;en- ~~r~bjcÍi:o~~ a. II J1g qua.ro gr~n- Durante o discurso o Sr, 1I1ar- na conduta do próprio Congresso'. So-ccrril. vfulas imllcagões sobre R. Rção "19) Redução ou, pelo menos, celino Llnhares. o Sr. Pereira mos nós mesmos que' nos reduzImos andminlstratlva. do Governo Federal nflO agravamento das disparlda- Lopes, Presidente, deixa a cadeira POUCCl, somos nós mesmos que, de cjuan.em relarão ao Nordeste, cllbendo-nl's des regionais; da presldêlwia, que é ocupada pelo do em quando, ou às vêzes quase som~naber CDn10 serão comjJa,;jbJljz~(l?.s es· 29) Crijlglio de um principIO ~r. Luiz Braga, 19 Viee-Presi- pre, procuramos agir assim, nno sei seS8.S lmllcaçiícs e essas diretrIzes com dinamizadOI intel'110 que conduza dellte. na ânsia. de a!fl'aàar,:na ânsia 1e se:w,

Ol; Ol'çal11(mtos (1110. lle.;t.e unu, r1~ve- 1\0 desenvolvimento auto-susten- na. preocupaçaCl de satisfazer deseJos:rüo ser votr,r!os pelo Congresso. Ne- tado, ou seja, independente de O SR. PRESIDENTIil: Nem sei Se (l Govêino teda demons+ra::cosr-Úl'lo se faz, portant,o, m, mblul estimulos externos; (Luiz Braga) _ Tem a palnvra. o do a intonção de que o projeto devésseoplniüo, 'lue quanto antes o Sr, Fre- S~) Redução do desemprego re- nobre Deputado Alceu Colla.res, na apenas ser cbnncelado, sem que aêl~sldcnte da Cornisstío Coordenadora gionnl; qualldade de Lider dCl MOS. se tocasse. Se o Lider, com a respon·dos Estudos do Nordeste, o nobre 4q) Diminuição gradativa. dlls sabilldade que tem, transmitiu esta 01'-Se11udor Dinart Mariz, ve..lflque jun- disparidades iutra-reglonais:' O SR. ALCEIJ

1COLLARES: dem, é provável que a ordem gOverna.

to li, direção da ARENA romo o Po- iE'araoumprlr tals objetIvos trêS (Como Llder _ sem revisão ao ora- mental ten?a efetivamente chegado aOdei' Executivo se sHua díllnta dessa grandes linhas devel'ão ser utillza- dor) _ Sr. Pl'e.sidenre, Srs. Deputados, seu conheClmentó. Mas, realmente, foil1cmuw,J.ração üe assessoria. político- das: está na Casa, para exame de uma co- um quadro constrangedor, 'profunda.adminIstrativa que o p,l1'tldo lhe "a) modernização do setor pri- missão mlsla, o projeto de lei n9 14..71, :ente comprome,tedCll'. Slgnificll' quepresta. Como Coordenad~r-Adjunto mãrio; , que prccul'a reduzir as' taxas de jllros j toprojetos governamentais, qU,e os :pro.que fui desta Comissão, pude sentir b) IntenslIicl.ção do desenvolvl- do l'undo de Gamntia pOr Tempo cie e a do Executivo vêm aqm apena.ao vivo a p1'80CUpaçao de todos nos mento Industrial; ,Serviço. A opor/unidade se nos aflgu- prra for1l':allll:ente ,atender às exigê)í.não quanto apenas ao rli~on,)s~lcoJ e C) desenvolvimento e prClmoção ra a melhor possivel para uma efetiva :1: constitUCIonais ~ que o Govílrl\oà ternpêutica, mas à ~egurança de de novas iniciatIvas, dentl'e elas pal'tlcipaçáo do Congrcsso, através da pensa a colaboraçao do Congre3so.que os remédios e corretivos intlka~ o turismo e a promoção de ex- sua larga experl€ncia, a fim de d<Jtal' o Sr, Paclteco Chaves _ incluS!vedos sejam aceitos pelo Peder Exe- jlO1'taçôcs:' o Gov!ll'no de instrume'ltos capazes dé, do seu partido. 'c:utlvo, Stío essas as consitleraçi\es Com vIstas a viablllz:ll' as d1retrl~ um~ solução tieflnltlva no campo 1Jabl. O SR AI ro=n COL~ ARque me permito fazer à. lllllrgem do zes ali enunciadas, e 'ra sucintamente taclOnal. ua .• N."V , ,J.Jn. ES - :moportuno discurso de V. Ex", certo alinhadas, foram ,apresentadas reco- Ao examinar, ontem, o projt>to, as q se sempre 40 proprlo partlrlo.de que a ARENA haverá dt!. na pers- menclações e pl'OpoStas, CUja. sln- elnendas e um substitutivo. assistimos, QUando, às ve~e.s, alguêm da ARENApectiva de uma continuid!1I1e d03 tra- tese é: lamentãvelmente. a um espetáCUlo que aqui, diz que nos SClmos a maioria .ebalhos, encontrar meios d~ chegar a "Para as atividades motrizes, pl'ovàvelmente comprometa. e tle forma e~seClüentemente, decIdimos, eu te~essa udcfluação entre o que se can- ao desdobl'amel1tos prenderam-se, profunda, de forma sintomática, a n o respondIdo que es~ possibilidadecluIu e o que se deverá p1elte-dt aó fundamentalmente, à agropeculÍ- próplia. atividade do legislador, detal,ltodeterminação da ARENA é tãoPoder Executivo. ria, Incluindo J.tlvldade pesqueira O relntórlo do Senador Antônio (Jn~~ es relta quanto a da Minoria, do MDB,,O SR. MARCELO LL"IB:ARES - e () papel das exportações, à in. los foi muito bem colO!Jado; t'mbol'a 1t:~ vê2es atê mais estreita, mais redu-

Muito obrigado, nobre Deplltado dUstrla, Inclusive recomendações com êle inteiramente ,não tivéssemos zlda, t:!.0 que aquela que o pal'tlrl(l da.Parsíral Barroso, O aparte de V, Ex' para as Indústrias de tranSforma- concordatlo, recollhccemos, foi resui- OPOSIÇUO t~m, porque não pode c-Jtl-é realmente I1sclarecedor, pois expri- ção, construção civll, extrativa tado de um estudo conscienciosa de Uln c~r; não sei se não pode, ou .1ão qller;me ponto de vista que niio é 56- mineral, mallufaturados e' tu- homem que. Clt! outras opClrtunida'1\'s, nao 'pode oIercee! sugestões; não sclmente de V. Ex", mas de quantos l'ismo. quando chamado a partioipar, qua!'do ~e !}no pode, ou lIao quer. Na 9.pre~cll·

I I ti" E I Nas atividades de apalo ao cres- chamado 11 dar sua eontrlbulção, quan- nçao d~ projetos, chega-se a assIstirmilitam, na po it ca ndor esvllltoa. s~u cimento econõmlco, propõem-se do chamal10 lIo emprestar sua experlán- a espetaculos. como o que assistimóscerlo de que, no ocumen apIe· providências para ampliar, mo- cta em projetos dI! lei, sempre demolls. há DOuco tempo, quando o :Jepubdosenlado à. ARENA et QU3 s)'{!\ !'blÍre- deruizar e adaptar os l'ecursos de tlOU isençilO, sempre procurou estll<!ar Nina RJbeiro votou eontrn: 11m proJetogue ao SI'. Preslden_ e" il. epu Yl, infra-estrutura,' tanto fisico como com conwlência os pl'oblemas focal1za~ de sua própria autoria. (Risos).se encontra a terapC.lvlCa nece,satla wpara o perreito desenvolvimento do .socIal, da Rcgião. dos. O Sr. Florim Coutinllo _ Foi 'amen-Nordeste. Sugestões são feitas. quanto a. ConcluI S, Exa. pela rejeição da tável e~~a atItude. - ,

modlJ;lcnções de caráter institu- maior parte das emendas. mas su:;ereO Sr. Milton BralldiJ.o - QlIero cional. desde aquelas com vistas subemendas a duas ou três emehdas O SR, ALCECJ COlioLARES - O Pl'o-

·p.,<presEal' congrntulaçõ~s pelo 0;101'- a melhorar o esquema de illcen- que. consequentemente, passaram a sr:' jeto nHO atendia. R. objetivo ,elevalltetuno pronunciamento de V. Ex', tivos rlscals, até llS que proplcla- de sua autoria. Mns imediatamente há e, conseqUentemente. o próprio Liderquando fU<I a leit.ura <las conclusõ25 riam o soerguimento das receitas a Intel'venção do Llder da ARENA o recuou.li que chegou a Comi.s:ío Coordena- públicaa estaduais:' emincnte Senador Ruy Santos. Que O Sr. Ulysses Guimarãe _ D r'dOta de Estul10s do .'Í,,'deste, 1"!?, Sr, Presidente, Sr~. Deputados. em apela a? Ilustre Relator no ;entldo de retirá-lo. s evaparte dessa Comlssiio. Infelizmente, J'ápidllS pinceladas foi aqui giZado o que retIre as subemendas, para qne oporém. por motivos de fõrça-mal1r, trabálho hercúlw levado a efeito pela projeto seja aprovado ípsls litterts, ln- ,O SR. ALCEU COLLARES - D~..tive cll' me afastar da':(uElle esfôrço COCENE no curto espaço de três clusive com os pontCls e com as vil'- VIl!:, em temp? - dl.sse-o muito bemque todos faziamos pela ref;(~o nor- meses. gulas. tal qual êle foi para. esta ClIsa o, llustre PreSIdente do MDB - reti.rlest,llla, Mas quero, na ol,orhm:,da- Certeza nos fica de que foi fincado encalllillhaclo. la-lo, para livrar-nos pelo meLOS dode, ei;lerllnr, por Intcrmeclí:l de V. um marco na atuação nova do Oon. Se as.sistlmos a êsse espetá~ul0, \\I€ t~nbnlho da. Sua apreciação. Ou. en­Ex", as minhas feUcita"llCS 'lO Sr. gresso Nacional nos entristece. de outra parte assist!- tao, o Li.der estava. convicto de que oPre5idente e aos Ilustres membros da· Esperança temos que outros traba- mos também a um comportamento que seu pl'oJeto tinha objetivo relevRnte.quela Comissã.o pelo l'1!latún~, em'u- Ibos se~am feltoJs, com o quc, mais só e,nobl'ece. dignifica. aquêle que tom Mas uma., ordem superior veio, e omillhado 110 Sr. Prf'siden~,e da Repu- ainda. se valorizará o Poder Legisla- efetlVamente cOIlscléncla da reSllons9.- ~oJetCl nno 10i aprovado, E coluei­bii2a, sóbre a slstemátic.1. do Noráe.~- tlvo, ' bilidade do mandato popular: em re'- 11 que O projeto foi submetido ate, em Cjue se aborcla 'lS S(1115 prinC'Í- Os agradecimentos a quantos cola- p05ta', o, eminente Senador Antônio P.lenál'io 110 dia cm ~ue S. E?,s, de­pais problemas. indica.-3e o remedlo borararn no documento constam do Carlos dIsse que lamentava profunja- c ,mpenh,av~ a funçao de Llder. Epara eorriglr aS fa lhas <rl"imlnlst.r ,tI~ Relatório apresentado pelo Senador mente não atender ao apêlo ,;0 eml- nó,s !lSslstlmos, Pl'ovàvelmente pelavas, enfim. aponta-se (.s meios para. Vlrgllio TÍlvora. nente Llder da. AREu"""A no Senado Iltlmell'~ ve~, quem sabe, no mUlldõse combater o prinelpal fia;clo qlle Aqui cumpre, al>enas, registrar o porque as snbemenda.s aprese~tadas dos, Leg;sllltlvos. ou na existência dosIIOS lImcuça e que el1Eraquel.e a nos- trabalho de três Congressistas: eFam fru~o de um trabalho con~~'el1' L-egl~latlvos, i1 ~lll, Pa~'lamentar votarsa f'eonomia a sôea, C~WlmelJtf'\ o Senador Dlnalte Mariz a cujo es- Clom. derhcado e zeloso e que ele. Se~' contla o prop1l0 .roJeto, Acho queSI', Pl'cnhlente Médief, tb mteressa- p!l'lto combativo deve a' COCENE a nador. tinha convicção de .lue ~,!.ns é, efe.t!vamcnte, um fato curioso, sutdo em resolver os noss')s Pl'Ob'C1I1as. sua criacno e a sua sobrevivência submendns baverlam (le ser uma C< ,n- genen.s.estabeleeelido melhor dlst,l~JllUiçáo da quando contra ela cOllsplrava; , 'tlibuição pl'eciosa, valiosa, ao projeto O Sr. (illflves AUUlru 71 te _ Munorenda nnclonal e evita-jrlo as alspa,l. Senador Waldemar de Alcântara e,. consequentemente. aCl próprio Go- obrIgado pela atenção de V E'xadrHles na aplieação dos 1eeurs'ls dilste cuja vocação <'Ie i'C::'l'allça fêz coul ve.:no, Apenas, submeter-se-la 11 {'Jno generoso que foi em llltel'roÍnper ;;1'eís, encontrará' naq.lele tl'abalto que fõssem encontrados os verdadel. ta- ~a m.aioria .nll.' oDOr~unidade da seu discurso para pcrmltiJ-me umsub,iLllos valiosos, por intermédio dos ros caminhos a serem trilhados no votaçao, Dmnte c1l"so. a atItude da LI- aparte. V. EXa. está. tl'l1zendo à tri­ql1ui3, orientando os vários Mlnlstê. trabalho; derança será no sentido de rrcomen- buna um fato que a meu \'cr 56rk3, 110S poderá dar o remédio ade- Senador Vlrglllo 'J:'Ílvora, a cuja dar a' rejelcáo das subemendas a':1re- engrandece o nosso partido, A AlI~nçaClundo ao tratamento daquela Arca, lnvulgar capacldade do trabalho c sentadas por S, Ejka. - Renovadora Nacional é o instrumentoque tanto precisa üo apolo de todos enorme -- conhecimento da problemá~ Assim, Sr, Presidente e Srs. Depu- da politlca do Presidente Médici Ela.os hmslleJros, especla.lmente do pró- tlca ds Região SI' deve o cumpri- tados, a já estreitlssima faIxa. de fun- sustenta. no Parlamento o Govêrno;prló Govêrno, Estou certo de que _ mento da tarefa. Im data preIixada, clonumento dêSte Legislativo toma SI! E ela se Integra como' U111a eQulpêv.lmln não li o relatório - o estudo traduzindo os corretos conceitos para aln,da mais estrelt<l, pcrque ela se es- do Govêrno. Os projetos que paraiol completo e as soluções foram en- o verdadeiro desenvolvJmento do Nol'- tl'eJta segundo a vontade das Llder..n- aqui Vêm, apresentados pelos nobrestrndas, deste, nCl seu Relat6J'1o. ças, - qlle não permitem que o Par- pares, todos êleJ! sofrem estudos me-

, . A ARENA marcou um tento e lamentar possa colaborar eom a sna t!culosos de companheiros ou' de opo-~e o Sr, Pre;;l~lente danepjibhca trouxe. à tona. fatos e coisas qUe pro. experiêncla, a sua vivência da. pro!)l!)- slcionlstas, .ARJl:NA ou MDB, para

nc~ltur , os SUbSldlOS da. Comlssao, toe- olclarao cumpr!! as determinações do máttcs habItacional do Pafs, E o re- que possamos entrosá-lo na progra..nho celteza de que el'fl lllUltO con- Presidente Mértici, quando disse: sultado foi efetivamente ~ ~íelção de mação, nas dlretr'iZes do Govêrno."

'&

Quillta~feita .16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seç~o l) $jetembro de 19.71 4961\.!!f0rque aqui representamos e exerci- Não há. problema de ord!!m política O Sr. Célio BaTia - Nobre Depu" "ta agindo segundo lo lei, que dItlf'll1l<lS a. polltica do Govêl'1lo. V. Exa. nesta nossa. preocupação. Estamos tado defende V. Ex' se bem ·enten- ti Iilfltlnte no seu art. 18:Itnesmo focalizou fato curiosO, .em que convictos de que as emendas que ore- di - a tese de qlte o problema. habl- "Os financiamentos serão dados.1) Líder da. ARENA pedIu a um Se-o recemos representam n única. forma taclonal seja resolvido em Lases as- perante 0& seguintes requisitos:uador que l'etirasse suas emendas, que permite ao Govêrno dar ao Ban· si&tencials e não econ5mtca.~. Greio, garantia real, correçio monetáriaPorque ·talvez elas nlío se compatibi- co Nacionai de HabItação umaes· o ~rasll já. fêz a experiência. a que Igual à das contas· vinculadasllzB.bsem com as diretrizes do 00- trutura, no seu sistema. financeiro, V. EXIl.. alude e que quer VOf reeâi- menolonadas no art. 2q desta lei!"\<'êrno. E o compa.nheiro, livremente, que ll1e possibilite eretlvamemte, tada. E o resultado nlío oU saM.:' 30 Rentabllldade superior aomanteve as suas emendas, recusando cumprir sua finalidade &1C1a1. fatório. Lembra·se V. EX' da· épooa O'llSto do dinheiro depositado, in';o pedido do Lider. E, no ent-anto, Criou-se na direção do BNH a. men- em que o problema habltaclenal lie alusive juros." .emenda de' V. Exa. foi aprovada'. E talidade de que êle é 11m Banco lllual resolvia e mtêrmos de subsidio? O 1st<l é só o Fundo' de Garantia dopão estamos aqui, como ,V. Exa. aos outros, um Banco comercial, um próprio Estado se incumbia. de cons- 'Pempo de Serviço. .injustamente .a1irma, apen~ para Banco que deve buscar <) lucro, um truir - esquecido, digamos, ds oon- O" ...."1·homologar. Nao faça esta mjustiça Banco que deve especular, quando veniências econõmicas _ e de colocar <Ir. "" IO,Borja - PerfelLo.:lO Congresso. QUas~ tódas as Mel}- sua finalidade é de llto, relevante. ~ disposição. 'da populaç-lo' pobre O 8l;t. ALOm COLLARES - l!IIpagens do Sr. Presldente da Repu- importante. significativo interesse so- grande número de casas. O deflcit OCOflll.n coisflll inteI"CSSllnt{)s. O .89on­blica. se transformaram c.m s~1bstlt?- cia1. Se se vai atender >I neces~jdades habitacional cresceu de !Y'~'llJelra as- CQ é apel1M gestor do dinheiro dOlOtivoo, enriquecidos pela colaooraçaoIcomo a da, habitação, como preo- sustadora durante ésse períoco, Após trabalhadores brlUlileiros, deposit.adGdos parlamentares, quer _da AR~A, cupar-se com o lucro? 1964, tent<lu-se conciliar a conveni· em clmtas vinculadas. E o trabalha­quer dQ ~DB. RarOl> sao, ,?S P!oJ6- Eu e o Deputado Florim' Coutl~ho ênclaeconômica e a ne~ef\.~:dad!) 50- dor, para conseguir um empl'éstimo nqtos que nao sofrem a., partlClp~çl\O, a Iapresentamos um substikltivo ao ..10- cla!. O Banco Nalconlli de Habita. Banco Nacional da Habitação, prrcisa.inte11erência, a emenaa, o apr1mor~- jet<l, E apesar de tôda a argurucn- ção trabalha, portanto. €o1n duasfai- ter u~a poupl;lnç.a- iniCIal. ,mento dos Pe.rlament.ares: Rar~ ,sl?-0 tação ontem oferecida p(~lo llobre e xas distintas. Uma confiada ao siso O cllnheiro e dele, mas, para lI' 'p~rlfas mcnsagens aprovadas lpSIS ZltteTIS, respeitável relator da pWlJ{lslção a. tema. financeiro de hab!taçao e gc-. ~le, exige-se IJOupança.1 Será.. JU~toçomo disse V. Exa.~as a ARENA, en- nossa convicção cada vez mais se 101" rida. por órgãos própriilS, tendo como. 155O? , _trosada. com o Governo,. eJ!l Pi~m~: talece, se robustece no 3eLnido de que, agentes, a.s asosciações Cc poupança ta.:o;a~e ~~~Id~on~;c~n~i~rJeD~~Ua.nente contato co~ seys 0isaos ~1l. se continuar o Banco com êsse In~- e. empresélmos. e as solcedadcs de cre- moradia prõpl'ia não tendo como fa­cos, com s~us MimStéfifS' .emr~ e trumental em sua estrutura de fi- dito imoblllárlO, que fent;a.m resolver zer poupança com o minguado salá­ver susten ar essa.p? lca, e . Xl!.. nanciamento, dentro de pouco tempo o problema. à, luz de ditames e cun- rio !lu/! recebé recorre a empréstimoste;m por ~ever cri!lca-la. Cad~ Um _de outras dores de cabeça terá. o Chefe veniências econômicas, e outro. fni- para atender ~ poupanca inicial. Df"no!, se co DCa no s~u ~ampo e a,çao. do OOvêrno, porque êle S2 âe-stlna. xa, de natureza social, c.onfiacta àn pois que a casa lhe é" entregue. êleiNao estamos aqUl como e.wotelros, apenas a amenizar a. proolemãtlca, a BOHABs e a outros órgil..:>s que. cven- passa fi, pagar a prestação, e a a:.en.~~da um a faze~ o !lue _belnc~~tep~~ee~ suavisár as angústias, as afllções, não tualmente queiram Cl?lab;Jrar com o der também l\{)S. einprsétlmos feitos""'~O& uma. (lrg&mz~çao só dos que compraram .;asflS pelo ,.. Banco, para properClom.r casas a com terceiros, para, ,~atlsfazer a txi­otrarta, c~ft~aJ c~nSClen~e ~e n~as BNH mas principalmente, dos res. preços acessíveis i!t população. Tra· gência da poupança iniciaL Então., jál·~sl'On.sa es e ~u'? en r o O· ponsÁveis pela constru~ã::J civil no ta-se no momento, penso eu, de ajus- e.;;tá. sufocado por compromlssçs que~erno nessa. 0ibra hercul~a. ~ue _reaé Pais, em virtude do estrtitam..n~o do !;ar a. afixa de habitação de interês- não 'I'jn condiç;ôeS materiais. de ak}l­llzjll;_em benvef~ do pa.I~. tr naz mel'cado de trabalho nesoa. area. se social às reais posslbUiclades de deI'; em face do seureduZldo pé'ocrus'" que • a.. que~la. an.s 01'- Não há hoje na faixa do adqui- aquisição do povo. Para isso preten. aquisitivo. . .m~-nos em elemen.tos l!lexP,~esSiyo~: rente do 'material de eonstru~a"). do de o BNII .reduzir a tax3. de jU:'05 Doutro {ator significativo, que Vos­011l1580S, que apex:-~ dizem amem iniciador, dos .agentes fin~nceiro3 e que incldR sôbre os "emprestimos d~s- sa Ex. conh~e cel'!an~ente melhOl·."dO~t~d~~s~ ~ã.rs~:~~J~;te~hl~~1 d~s trabalh~dores da COl1s:,ruç~o <;.l. tinados ,à ~onstrução e à a~l.uJslçà() ~a ~:pe~~ttv:~q~ad1~~~~a. u~~ng;~fc:;::e MDB, através os seus ilust1-"es vl!. quem nao tenha uma r~cla,náçao casa propna ~ara ess~. fa.~a. da. p.l· onde há, uma seção de empré.tlrr;,IISmembros, têm dado aos projetos, quer c~ntra o Banco Naclo!lal d" Hablt.a- pulaçao que nao pode ~urUltar o~ en- itnobúlários: a correção monetária m-de oolegas quer do Executivo uma çao. catgos de Juros. ta~as e ,c., co~ra~l1s cidente no financiamento é a mesma

-' li Is' E ' . ""'11 pelos agente.;; do sIstema. eoonomJCO "d F d d G I' t'a de~peraçao va 0& ~ln:a. no cum- A intenção ao criar ao inst:tuiçao V, Ex" nesse particular há d f' ' que mCl e no . ·un o e. a ,an 1prlmento dessa mlssao de ,sustenta- foi das melhores.· A lei dpterIlllna. jUstiça.' ao Banco e ao àa-'r e ~;r Tempo ~e ~eJ:Vlço, ma.~ nao .e d~ ;~es.çao do programa. do Governo, nós BNH d tende ,. interê'- . : . vc no. "0 ma que UlOLde no sal.ári.o do lU IVIllUO:1wl1no< ciente e conscientemente re- que o i.l fve a t r ac °I' , eXISte tentativa. .mals clllfladosl!.men- Então que ocorre? A renda famiUa!' epiw de que estamos prestando' um se soe a prec ~uarfen e, I Tas e i:~ te planejada de re.~olver. o aSilunto do 30 ou '25% do salár1(), em. delermiu!l(!o

alide servi o ao "'als . queceu a sua. are a soc.o. e co o que langada pelo -Go'lerllO a partir momento mas a correçao moneLánag:r _ç -. err: ~egundo l?lano o mtel'('ssc da c~- de 1964. .Foi uma. tentatÍ'1a.. realista, que incide sObre o valor do finanGlll-

O bR. ALCEU COLLARES - ,No- letlVldade., ~ao sou eu. quem o d Zl com os pes no chão. olhando a renH- mento, num dos planos, sôbre o yalorbre Deputado, referi-me ao projew m,as o proprlO Dr. ~á.llo Trlnd~c!e. dade braslleira, de dar uolu,á" a um da prestaçâo.e o saldo .devedor,_ e s\!­óntem apreciado, que se destina à Ja, l! aqui a declaraçao d~ ~. S ele problelI1a que é social, I!~m düvüla perior à cOlTeção quc se faz n~ sala~aprovação sem modificações. E isso que .até. 1969 o Banco :Namona~. de al.guma, mas que é econômico tam. rio do ai!qlllrente da. casa. Entao, vaiouvimos da palavra da Liderança. IIabltaçao se prcocupara. e,Xcluslva- bém. Os aspectos ecollumicos não havendo aos po~c0s. uma.,defasagemQuanto aos demais projetos, real- mente com o problema ce 11]l1mico es- P.Odem ser desprezados. [ob, penOl. :ie no seu poder aqUlsitlV!l' nao mais pa­ment.e tem êles recebido a contribui. quecendo-se da sua funçuo .,snclaJ. voltarmos a uma poJitJca. exclusIva. !'a atender às prestaçoes, E êle é Je­ção de todos os Parlamentares. Hoje é comum nest~ C'tSfl, e em mente assistencialista, que não .pço_ vai!o a deixar :de pagar as, pr~taço~

outros setores da atiVIdade brM.i1el· duziu os resultados espemdcs já que do Banco NaCional de Hab~taçao, p~Mas as emendas só são aprovadas ra, dizer·se que acabou o paternalls- permitiu que o dcficit nabit.'lc;onal no ra poder comprar alim

tentaçao, ve~tua­

após consulta aos órgãos técnicos e, mo, que não vão ser dad.'l.s casas para. Pais se acumulasse de forma' as~usta- rio, paga.r o transpor e. a recreaG~o, :efetivamente, após seu consentimento, aquêles que necesltam, jY.lis que não dora. O que se espera é que venham educação doo fl!hOS êl co~~ça, P~e~jú­Se dos ól'gãos técnicos não vier êsse se. pode sobrecarregar as fimtIlças' pU. sugestões válidas. O Go\'érn,) esttí entrar numa falxa \fXd1emaconsentimento as emendas ~ão são blicas. com obrigasões sociais. Há. qUE agQra tentando pôr em execu\''ío uma ria, ~ extrema n!!CeSSI a e.~provad~.,V. Exa. sabe mUlto bem perguntar-se entao; ~e. nos ,planos, fórmula q!!e nos parece extremamen- O Sr. Célio Boria _ V. Ex~'colo:qae são .mumeros 00 casos em que os da educação e da saúde. o Govêrl1::1 te apta a resolver em parte o proble- oou em debate dois problemas concreRela~res consultllom os órgãos técni- não socorr~sse as ne~essidades sociais ma, qual seja o da reduçã'l da tal'lI. tos. Um. a questão da poupança. .quecos .s0br~ as, emendl1s apre~entadas. par~ amemzar o sofrJmenlo ,la. pepu. dos juros Incidentes sôbr.~ os emprés. pode ser, por dIs~lçi\o meram~nteEniao,. l~lt() ha. eEta lndepell;.dencil!' que laça0.: se entregasse apenas à econo- times habitacionais. Outras medi- administrativa e ditada. pelo Ba.nco,deve "ex~stir entre o~ Poderes;mde- mia privada, ou se crlas~e um \nstl- das virão. Serão medidas adminlstra- di!;pensada OU reduzid!": As !lotas ciependcnClR e harmoma... tuto, para, à se~elh~l1~a do BanGll tivas, e não poderão deixar de s~-]o, financiamento podem U J;lràtlca.mcl:

1:

O SI' Chaves Amarante _ E nar. NaclOn_al de Ha,bltaça,o, cxplorar, a porque se devem ajustar às contin- até 100%. E h~ casos ,exatamentemonia . educaçao e a. saude publica. no PaiS, gências do mercado Creto (lU" den- faixa de interesse SOelal'fiem q!le ~

. . . em que situação nos enoontrlamos, tro dessa linha de ;acioc'nio V Ex' Banco autoriza o agente n!tnceiro"a_0 SR. ALCEU COLLARES - Isso Pois, a.pesar de .contar com uotações pode trazer uma contrlb~i .ã.; v6.llcla emprestar a quantill. necess_Rria pa.

nuo significa .que devemos aqui ape- orçamentárias, esses dois planos da. pela sua. inteligência peli experiên' saldar Inte~ralmellte o p.eço. n~()nás cumprir determinações ,de eco- atividade humana atualmert~e silo de- cia. que tem do probl~ma para a .0: existindo pràticamente ~uPtn:ça, ~~le­nomislas ou de tecnocratas. O que vai ficientes? A habítação, tal como a lução dessa questão que ~t4 em de- til fqiv.'l. pelo menos. o lai~nf\íaSocorrer com o projeto 119 14-71 é que saúde e a. educação, necess!t.1. ser bate, está em aberto. O slmplés fato tratallÇ!'0-5e de P~ft~S ~~ndfmel;to oa GOVêl!10! p~eocllpado com o pro- subsidiada, Não s';u eu quem o de- de votarmos uma lei qJ3 autoriza, que d1SPl?em de cota. de fil1an~'n.­b1ema habltB.ClOt;al, recomenda estu- termina, mas apropria lf'l qu:! crIou permite, faculta a reduf;ão da taxú Banco eXl

jge q~ez1~ portanto. qne

dos .aos seus órgaos técnicos --:' Ba!l':O o Banco Nacional de Habltaçao, em de juros não encerra (I debate não mento se a re u a. t~mbém com asNaCIonal da Habitação e Mmist!"l'lO seu art. 66, até hoje nito aplicado, encerra o rol das soluçõ:!3 que 'deve- o inter~~~~asel~~;a o pagamento dQ,d~ Intedor - mas. êssE;S estudos Irão até hoje não executado, aw hoje não rão ser prontas e eficazcs para u suas ecCl'1ar problemas ao preprio OOvêl'l1o, regulamentado: o povo tenha a. casa a'o s' I q e preço.oom aconteceu com o Plano de Equi· , ' . ' eu a cance. O sIt. ALCEU COLLARES - Masvalência Salarial, que se apresentava .• O ~mlStro do PJanejllm,e!!to as cooperativas exigem a poupança..ll.O OOvêrno como solução do pro· adotara as medidu necessarlas O SR. ALCEU COLLARES - No- , ' . . ce me lleblema habitacional. Parece que o 00· para a criação de um fundo de bre Deputado, fico :llUito grato pelo O Sr. C~11O Bona - P.:e~e jU~Li .n

qaG

vêrno tl"anqUilizou-lle porque acre- assistência habitacional. objet!- aparte de V. Ex', mas qU{'l':J csclare. neste par;lcular, paral~ da reali~adoditai nos técnicos. Hojo, apó~ um ano var;do o financiamen.to às popu- cer .que. não defendo aqui, no plano Ban~0.e raç~r o q}~i~-se à circUlls;e 'ponco. de execução da nova medida, ll!çoes de rcnda insUfiCiente, det- habItaCIonal, o assistenciolollsmo. ~'rJoX' ~~ev~~~an~ habitações dc in-vêm a este Parlamento outra mensa- tmando-Iht:s recursos próprIos. O. Sr. C~lío BOTja _ Foi! sei. Hão terêsse socj~l pràticament<l inexIste ogemo S.ignlfica isso que aPlano de A lei que: crlo~ o"Banco NacJo~al fana esta mjúrla a V. Ex' r~quisito da poupança.Eqlliv~lencia Salarial. na l?al!"vra do. de Habltaçao esta ,,:!,!rlo. cumprIda Veja bcm V. Ex~: pode o Banco, 001'própl'lo Presidente da Republica, não naqu~la parte que po~slbll.ta ao espe- . O SR. ALCEU COLLARES - .Cri- mero. disposição administrativa dis-disse ao que veio, não re'solveu o pro· culaçao no campo imobilIários, porém tlco a atividade eminentemente eco- pensa.l· a poupal1ca '~lema. Est}l partlcip~ão que dese- não na ,parte que determina a a~js- nôm!ca. l!"cratlva, especulatlva do O· SR. ALCEU' éOU.ARES _ '1'0-.Jamos c!ar e uma efetlVa contribuição tência social. .Esqueceu·,e o Oo\'erl1o Banco NaolOnal da Habitação; e é a de, como pôde criar. A lei não cria aao Governo. . de sua execuçao nesse aspecto,,; próprlla. ]ei que o determina. O Banco POU.I'J'tlça?

4962 Qulnta·feira 16 DlARIO DO CONaRE5S9 NAOIONAL (Seção I) Setembro de 1971i•

o Sr, Célio Boria - Vou <lar um çeles do ·l3mr, comparada com o total O SR. ALOEU COLLAiRES - Mui- daI do Pal8, Prlnolpalmente no q1l4ldepoimento da minha. próprln expe· arrecadado de 5 milhões de tr!l.blllha· to obrigado a. V. Ex'. Reflete Uma concerne ao :Banoo Nacional de :B:abloll'iéncla. Em momentos em que o llter- dores que nlio conseguem financia· gI'ande realidade o problema fooatlza... taçíio, qUe age no campo eminente.cado imobllill.rio do Rio de Janeiro mento paro. lIuas casas, Mas três íon- do pelo jornalista. e pelo aparte de mente econômico; esquecendo o lISpeo­Xl!lo comportava, ab.solutatnente, sexl- tes de onde se ol'lglnam os l'OOUrsos do V. Ex0. Por todo. parte onde o Dan- to socilll de su.. função. Tanto isto égência do. poupança, obtiVe do Banco BNH - o Fundo de Gal'anMa, as oha- co Nacional de :B:abltação vem cons- verdadell'\I que o artigo 66 da lei nãoautorização para dlspcnsá.-1ll.,' volt~- madas Ca.dernetas de Poupança e all trulndo, através de seus íinaneladores está senão executado. E níio se digado a financiar, quase que integralmcn- Lel,flUl Imoblllárlas - não hIÍ um cen- e agentes financeiros, há. algumas cen- qUe é asslstenelallsmo. A lei determi~te o preço, exatamente para acudir a to.vo do dinheiro públlco do orçamen· ·tenas, talvez mllhs.res dI! moradias de- na, ordena, mas não lIe procedeu as­uma. necesslclade do mercado, porque to da. União, e êsse plano foi elabo- sooupadM. Há. um ml!do muito gran- sim até hoje,os compradores nlio clJspunham das 1'ado, como V. Ex' registra, aparente· de, hoje, do tl'l1balhado1' - e aí incluo I Mas quero agora. limitar-me,· se pos­economias necessárias para fazer face meme oom a. finalidade de enl'iquecer tOda a. classe média, o professor e o sivel fOr e o "tempo ml! deixai', à. con..U CB8[l, cxlg&ncill, Portanto, trata-se de o BNH, do dar a essa entidade uma. funcionário público - de fazer negó- tl1bui - f j >_dir;poslção que visa a ajustar a capa- enorme capacidade flna.nceira. Esta, cio com o J3NH. Tive oportunidade de . çao que o erecemos ao pro ew,cidade de comprlu' do mercado à ol;r- desatenta ao problema. social, atende mostrar a. V. Ex', em outro pl'ollun- fUndada na firme convicção de que e

A_ IA 6 Utn caminho para s. implantaçãc maista do imóveis que se fazem a. ""se mes- ao p""no que o pr prlo Govêrno diz ciamento; a declaraçlío de um ex-gc- demorada de uma. estrutura definan-mo mercado. Com relaçlío ao segun- estar dlsposto a realizar. Além de to- rente de Banco, que obtivera, em de- clamante para o Bnnco Nacional dedo ponto, a que V. Ex" se refe11u, dos êsses detalhes, será ainda objeto têrmlnada data, um empréstimo de 26 liabita"fio que lhe permita. pelo me-pe'JSO que uma solução Já se deu ao de _apreclal;áo Utn outro que também mIi cruzeiros para. aqUisição de um •."problema: foi a de condicionar o au- deve ser ccnslclerado: das poucas ca- imóvel; em seguida, foram acrescIdos ncs sURvisar êste clamol' públIcO.:mento da presl·ação ao aUtnento do SllS constrUídas - porqUe elas não são 14 mii cruzeiros OOl'l'cspondentes a ta- Apresent.amos um SUbstitutIvo, 81..snltírlo-mln1mo e ao aumento do salá- tantas como se apregoa - muitas o xas,-juros e comlsaões, Passou a dever Presidente e Srs. Deputados; sugeri­rio de determinadas categorias de tra- foram com péssimo material, mal aro- 30 e tanto.~ lllil cruzeiros, Começou a mos que aquela ocntribulção de 8%:balhadores, Essa t~eniea, chamada. da badas, a preços elevadíssimos, ocm cor- pagar prestações de 349 cruzeiros, que, ~~~[id~,~l~~ deempP:l~mbernatsoiledirb~ f~~:equivalência salarial, em parte aten- reção monetária que impede ao tra- no final de cinco meses, estavam em """w w ""

de a essa necessIdade, V. Ex' há de balhador a. aquisIção, ou o pagllmento 450 cruzeiros, E nesso imóvel êle !la- se acrescida. de 0,5%, passa.rla o em·reconhecer. Sobra o prob1éma do sal- em dia das prestações exigidas. São vilt colocado uma parcela da SUa pró- presârio Q, pagar 8,5% sObre li. fOlhado devedor. Pois beta, Essa. é outl'a estas algumas dllS faces de um pro- prla economia. Então diz elc: é 1'1'0- de pagamento dos seus empregados.(Juestfloj se V, Ex~ vier a feri-Ia no blema qUe estã para. ser reso1vi(10. vável qUe eu não tenha sido um bom Com Isto se possiblllta.rla. a extinçãocurso do seu discurso, aqui estarei lla- Mas, na realldade, nÓS da. OpoSlçlío - gel'ente de um estabelecimento ban- do juro incidente sObre os recursosrn trazer meus esclarecimentos, se fór e V. Ex' é quem mals tem contrlbuldo cárlo. porque fui cair nUm engôc10 dês- depositados nas contas vinculadas donecessário, para ~ue o Govl!rno verlfl(lue a exten- s~ do BNH". Depois de um ano, I!le Fundo de Garantia. de 'rcmpo de Ser-

O SR ALC"""" COTT.''''''''' O silo d ste problema - já podemios di- pagara 7,500 cruzeIros, dC1quais ape- NViaÇCci'on'1'aOlmdaa.d~';Sbtltaa"mlioeditdearln0UmBantUCO.• ..,v ~ - zer que um pouco se consegu u, O nas 1.900 correspondí!l.m lO amorllza- "'w "'" ~

F:undo de Compensação Salarial, man- Plano de E:quivalênc1a. Salarial, embo- çf10 dessa. lmportlincia.. O resto eram nheh'o barato, sem juros. para de­tido com os recursos do próprio traba- ra não tenha sido uma solução fol juros os juros da Tabela Price que volVer nb trabalhador também lIemlhador, foi criado para cobrir o saldo uma tentativa. de minorar as injUsti- hoje 'o BNH verificou sel'em inoo'mpa- juros, O técnico :l>'ewton Moreira Ve­devedor, no caso do Plano de Equlva- ças que se vêm cometendo. E, agora., tlvels com a correc.' monetária. E loso demonstra, num qUadro, o qUe re_lência Salarl!l.l. Mas por quem é man- quando se anuncia que as correções tanto Isso é verdadeiro quc vai sermo- presentam os juros num flnahciamen.tido? Pelo própl'1o trabalhador. rcpi- monetárias serão computadas em no- dlflcado, Perguntal'-se-á, então, ao to de 01'$ 10,000,00, admillda. a cor­to, Aliás, o .oovêrno, na. polltlca ha- vas bases, é um segundo passo que o Banco se essas novas medidas vão reção monetária. com base de 20%,blts.cional, nao entra com um. tostão. Gcvêrno vem dando, embora tltubean- atingir '700 mil contratos ultimados num prazo de dez anos: há o paga­Até a taxa de 1.8'1%, pelo menos no te e vagarosamente, pnra. acabar en- com o Banco Nacionlll de :B:abltação mento de Cr$ 12,71'1.44 sômente deúltimo exerclcio, InoJcle lIôbre a soma tendend& aqull& que V. Ex0 tem dito e em condições certamente extorsivas e juro e Cr" 29 ~291~ d n ti lide valOres captados das duas fonteade que nós temos feito salientar: com o nos ((Uals se aplicou corre~ão ntonetá- proJ,{velm~te,'''o.tinge eê:teto~af~; ~é

, recursos: Fundo de Garantia do Tem- Plano :B:lIbitaclonlll, o Govêrno não ria, Tabela Price. juros, comissões e juros a 45% daquilo que o cidadão}lo de Serviço e Sistema. Brasileiro de executa uma polltlca. socia.l. O que há taxas até de seguro, pagou, porque, sôbre o jU1'o como bemPoupança e Emprsétimo, 11: um 1'10.- é uma organização pal'll. ganhar di- di b D t dno eminentemente econOmico e napa nhell'o à custa do esfôrno do tralJa- O SI', Paclleeo Chaves - l1:sse íato sse o no I'e epu a &, a inCidência.

I I " . apontado por V Ex" tem tanta 1m da correçRo monetária vai avolumandosoe a , lhador que recolhe para o Fundo de • "O - de tal forln" H dlvidn que dlfíellmen", Gal'antia portt1ncia na viãa. econ mica nacional, ~ Q W

O Sr, Célio Borja - li: socla.l.· de tal forma influenciou a correçiío te li,) poderá. suportá·la. No nossoO SR ALCEU COLLARES _ Nada O SR, ALCEU COLLARES - Mul- monetária na elevação da taxa geral 6ubstltutlvo, êSBe 0,5% representa en·

80cial. Nilo quero que as palavras a. to obrigado pelo aparte de v, E:xo. de juros em tôdo. a. Nação brasileira, Cll.rgo muito reduzido para a. emprêsa..contestarem o nobre Deput.'1.do .Oéllo O Sr, Aldo Fallundes _ Meu nobre qUe hoje o Fundo Monetário tnterna- E disse o Relator que nilo se pode:Bol'ja sejam minhas, Que sejam as de colega, antes do encerramento de mais cional... atribui" à emprêsa êsse encargo. Masum ex-Diretor do BNH, quando diz êsse brilhante d1.<curso em que Vosso. O aR. ALcEU OOIJLARlilS _ l!:ver- que faz o empresariado bl'aslleiro,que . ' Ex0,anallsa a polltlca hllbltãcional do dade, quanto tem mll.is um encllI'llo, como

"tendo realizado missão econ6- Govêrnc, queria dizer que o projetoa. o Fundo de Garantia por Tempo demica, de imporú\ncla .hlstórica,·ao ser em breve votado por esta Casa, O Sr, Pacheco Chaves - ... reco- Serviço, como o plano de Integraçlíoreatlvar diversos setores da. pro- através dc qual se altera o sistema dc nhece qUe a política. de combate â in- Social, c~mo tantos cutros programasdução, nUma. etapa em que a. re- cálcuio de juros, não vai resolver o flação qUe o Govêrno brasileiro se vi· que o Govêrno cria e nem perguntacesslio espreitaVa de perto o Bra- problema, Será, entretanto, mais um nha esmerando em aplicar depois de se I!le tem ou não condições de sU­sil, o BNH não se pOde dedicar à passo, como asslnaiou o nobre Depu- março de 1984 estava:, ameaça.da. em portar? Que faz o empresariado? Des­dlmensllo social de IIUa. tarefa se· tado Laerte Vieira Entendo que o suas bases pela. eievaçao dos encargos peja no custo. Que faz agora o BNHnão depois de alca.nçarem atuação t ál I d' t" t ooonOmlcos e sociaIS com que tlnl1l1 o com os jUros? Ooloca-os no custo dasntimeros sem precedentes" pon o nevr g co a ques ao, que em nosso Govêrno de areM', Veja V, Ex~ operações. De onde se vai tirar o tU-

:Ficou rico e depois se lemb~ou dos ~e ser atacado eOD} coragem: é aquê.le a que ponto chegamos, quan~o sabE- lIheiro? Não é mais fácil, mais soclé.­pobres cresceu econcJmicamente e referente ã. correçao monetaria. Nao mos perfeitamente que os salarlos nao vel, mais humano, mais cristão quet"lepois' apresentou ao Presidente' dI!. há. prestamlsta do BNH que_ possa acompallha:ram 11. elevação da taxa de êle sala, por exemplo, tie uma emprll­República o Plano de Equivalência. Sa- agUentar a. aplicação da correçRO mo- juros. Sobra da critica do Fundo Mo- sa outomoblllstica, atingindo uma fai­larln!. Sabem V. Ex~s qual o desaba- netária nos indlees em quE!. vem sen- netál'lo Internacional especlalmrnte xa de cidadãos que podem dispor deto do Presidente da República, que de- cio feita, E quero ilustrar este aparte aqullo que diz respeito aos encargos condições de recursos, que podem ofe.ve ter l'eeebido milhares de reclama- lIue dou a V. Ex" com um comentál'1o, econômicos a que se obrigou o Govér- reeer êSses 0,5% para. prcpiciar umções, Deve ter chegado até /lle o ela- há poucos ,dias publlendo no "Con:eio no brasllelro, entre os qua!.s se pode financiamento mais barato ao traba.11101' dos que compra.ram CllSlUI atra.- Bral!:l1Iense' pelo j o r n ali s t a Ary pOr em lugar de destaflue a elevada .lhador braslleiro? Pais t'sse créditové.s do BNH. Cull11a, nos segUintes termos: taxa de juros para a qllal concorrevJo- sacial, () único de que pode diSpor o

Numa de SUllS prCllta"ões de contas "V It lentamente a correçlio monetária, Banco Nacional de lInbHncão para.di • " ou e &.l' um caso que ()(\orre •

tlO C()~gresso, sse, com um operário meu amigo: êle O 8R. ALCEU COLLARES -1l:ver- exercer SUB função SOCial dc satlsfa-~ No campo llabitaelonal, /isse comprou uma casa pelo ENlI e dade. zet à necessidade de llabitação, nãD

cpamado '!,Iano de Equivalência tollo contente, colocou a. fanúlla O 8R ALCEU COLLARE5 _ F'co tem flllaildades lucrativas, O créditoSallulal nno disse ainda a qUe dentro A casa custou 'I 100 cru- ito' t t d bl social destina-se ao flnnnclnmento develo", ~ zeiros ' Foi uma festa. i lnaugu- mu gl'R o aos apar es ali no res atlYiClscies reprodutivas d:i [1i'ót)rio IU-

quem pode faze; uma critica mais I'açá&: ll:le pagava p~estações de Deputauos, qUo vIeram. cDI'lquecer o cro, porqué, em última. instlincln, otlccJsiva, mais dlllll, mais per!urante 52 cruzeiros. :Foi passando o tem- nosso trabalho. Estamos numa Casn que é o juro do cllpHal sel1:ío o lucro?(10 que o PreSidente ~a República. com po e a"'or/1. êle pag 97 cruzelr em que o debate se faz fundamon-o seu desabltfo, com es.~a sua oonfis- por mêS Vai dai ~ve a eurlos~~ tal, essencial, substllneial. E se um Potencialmente, o jUl'O é o lucro dosão de que o Banco, até 1969, esquece- dnde de' saber qliando terminará dia fOr passivel o. esta Câmara. dceI- capital, E só Se pode abl'1I', el'lar, Ins·1'11 II sua funçlio social? de pagar a c F1 I abel' Id dlr em t6da a sua amplitUde, tenho tltulr o crédito social quando nfio se

'Quero, antes de relnlclal', conceder. A casa quea~~to~ ~,100 ~rt~el~ Cel'te7a. di' quo a colaboração do ,le- cOUI'llm j,uros de !Innnelam:mto, E pa-apartes aos Deputados Laerte Vieira c ro., e' pela qual jl!. havia pago 34 gislador será multo maior do que ago- ra isso (J que chegamos. a fazer cM·Aldo Fagundes. prestl\Ções, está agora, com um l'a. r,Ulll1dc estamos ,prêsos 11 decisões cuias PlU'a provar que ~a.?~ haVeria re-

o Sr, Laerte Vieira _ Nobre Depu- salllo devedor de 10,600 cruzeiros, eminentemente técmcas, E falhamos percussRo pesl1do. com cso~ encargo detado Alceu Collllrcs o tema que Vossa Niío vai acabar de pagar nlUlca a se as aceitamos sem ter a. contrlbul- 0,5% mais c com a extlnçno dos jurai:Êx~ tem fccallzadó é de alcance SOM ~ nlio ser que mon·a. 'Qlí" humanista do politico, porque, o que Il1fJldnJam sôbre o F·undo de Ga-eI I enor e A orienta "o do Go 'êr- _ técnico, como V. Exas. sabem, geJa l'antla de T<:mpo de Serviço para o:ng para ~eú . plano ha~~taclonal ~lto taE o qu~ é!Eior, Alcorrel:0 é fel- êle economista ou mat'Cmátlco, é frio; trabalharlor bra~llctro, porque haverianl.emlldo àquele objetivo _ efatlva- er n Ie , eOllfPJmen ll:1edispa- !!le qller, ao final do exerclclo, apre- uma eompensaçao. O trn.bnlhlldol' so-mente !JI'lmordlal de dar ao homem res os n velS sa a als, Ilcl}a. sentar ao Oovêrno um relatório cujO!! ria beneficiado ainda, com uma dl·com menor poder aquisitivo posslblll- ~~r~ ~R~r~n~fc~i~~~ga~~' g~~ resulb\l(J1) sejam dignos de aplausos, ferençl\ I'eduzidll, com a s!stemática[Jade de adquirir a. casa própria. os mo está o BNH"val deixar deéons- não lhe importando o crescimento, o que oferecemos.recursos do l3NIl: - e V. Ex~ o disse truír. Está passando a febre da d~senvolvlmento de seu setor de ati- . O Sr, Oéllo Borja - Permite V. Ex'com multa propriedade - doool'rem casa própria que é um 6nl1ll Jlara Vldllde, ou se há reflexos no campo unl ll)Jlule?(tuase que na. totaliélnde ·do Fundo de o resto·d vid" scclal. Tenho certeza de que êSBesOarantia por Tempo de Serviço, Vou a a. trabalhos que slío Icvlldos ao presi- O SR ALCEU OOLL.~RES - Te·mostrar, em discurso que farei breve- Acredito que depois dêste eomontá- dente aa República nlio têm enuncia- nho ilIlPressão - nlio quero adivinharmente, a importância totlll das apllca- rio não preciso acrescentai' mala nada. tlvos que atinjam a org'S.nlzação so- o pen.amento de V, Exa,- - de qUê

.' Quinta·feira 16..I

J;>IÁRlp DO ÇONQRESSO NARJ9~A~ .. (Seção Ir Setembro de 1971 4963

':q.964 Quinta·feira j16 DIARIO DO CONORESt?Q NACIONAl: lSeçao f)' ~etemDro (le HJ7T

MlniSQ'o 'Jarbas PlWiarinho. :G:le lem.; , A vocação daquele' empreendiment<l Acontece, Sr. Presidente e Srs.,bi'll. o esfôrço pioneiro das escolaS todavia estava a exigir melhor PIe· Deputados, que a HANNA, Compa­"Culo MartIns", em Minas Gerais, no pal'açâo dos seus piçnelrOs. Surge, nhia Nova-limense associada ao grupo:to~jmte à. constituição de. p.ntldades como resposta, o curso na época,cQll- Antunes, comprou ou sublocou as ja­,educrlllvas ele conceito e açao comum- siderado mais adequado à formaçao zldas de minérIo, e lá se ,GncontramtúrJn. e D. preparaçào global do no- dêsses grupos. F11I1dava-lle o Curso alguns americanos, entendi1l'os em eu­XfjCJJl, em criança. Normal Regional, transformado nom1- genllP.rla e topografia, para desviar o

Vinte anos antl!S de ouvir, com nalmente em Ginásio Normal, pela-Lei cursó d'água de que banha Rapososa uc[jii6ncln, que caracteriza a fala de Diretrizes e Bases de Edu<;açào. para a área de exploração de Aguasdos eélucatlores do' momento, as l'J(- Ocorre, entretanto, que se era uma Clarlls,pj'e5;;~Bs integraçilo e ~ermlllaliaa(te, necessidade imperIosa certa. formaçao ."ju aquela obm pmtlcn,va. êsse cancel- pedagógica para. atender nos recla- Acontece, - Sr. Presidente e Srs.to eI!1 atlvldac!es educativas llU~ se mos do desdobramento da obra e ela Deputados, que recebemos do povo de~1eJ<I1l)Jmwnm com os lnUuxos il esti- divulgàção em bases racionais da sua Raposos cartas, com estas InformaçõesllluJOS Uecouel1tes dessa. fllosofla. filosofia., não menor era a exigência e reclamações. Solicitaríamos, então,~m têl'mos pl'átlcm;, a pl'lmelra es- de proporcionar aos alunos uma pro- a atenção do Sr. Ministro das Minas e

Cala "Calo Martins", surgida r. a ele flssào que completasse por um iaClo a Energia para. a autenticidade e funda­jmwiro de 1948, entendeU que o seu renda do futuro mestre-escola. e, por mento destas reclamações, a fim de})\'l;',1!lma devia. ser resposta às ne- outl'O, que tomasse mais a!I!pla e eli- que a comunidade de Raposos não ve­cC351dacles do meio, compreenúido êste ciente a liderança que deVla exercer nha. a sofre1' às conseqUências do des­C{lnJO integl'açao de doIs grupos que no melo. Essa escola. seria. mesmo o vio do curso d'água ou receber águasse encontravam: o primeiro, o ho- primeiro G1ná.sio orientado para o a.ltamente poluidas, pois no minério)lJel11 do campo com sua paisagem so- .trabalho que se conheceu nos idos de de ferro sempre está. presente o ar­clOJúglrm; o segundo, a criança dl'sVa- 19~3.~ O professor de matétla acadlj· sênico e outros minerais que podemlid)), dos centros urbanos com as suas nuca informava e àS vêz~ cuntlnua- perfeitamente produzir tropismos deC[ll bnclas lJlo-pslqulcas. B;;se enCOIl- Vil. com o aluno na oflcma. Em, o t t it10 fie l'cvclou, já na pl'imelt's, expe- c~ cio Professor de Desenho aeomé- en esouramen o no organ sm'!.rll'ncla. muito salutar. Ei'a o homem triCo que c.onduzia seus alunos para Estamos na obrigação de fazer estado, cnmpo, suo. fllmilia e a I1rOpl1a pôr em pl'atlca os princIpIas ensina- breve comunicação e de apelar paranntlucza do seu habitat a -COnstitul- dos, em forma de cancelas, mata.-bur- as autoridades eonstltUÍdas e entendi­:rem 11 moldura sócio-educativa de que ros, ,plantas de casa, estábulOS, pOCIl- das no assunto, no sentido de que se-

, nece!!)!t:wo. 'o. cllanca em :ua forma- gas etc. Jam evitadas tôdas e quaisquer pos-çuo; erá a crlllllcrí com lua ainda Perguntar-me-ão, o slstemo. deu re· sibllldl\des de poluição ou de priva­deEconl!eclda. potencialidade a' Cllna- sultados? E eu respondo pela. voz dos ção do llquldo vital à, exisiência, pois1I~!' jJaü. o melo l'Ulal as b~llesses da fatos. Jamais ~uve maiores-percen- a água é o elemento, é o veiculo dacivilização, que a sua presença ali tor- tagens de f1xaçao de professOres no dllulção dos humores que o corpo hu­ll11Va Jmpel'lltlvít. O mécUco, o dentis. mel<J ru!al do que a.,lIêsse educanOo.- mano utlllza para a produção fisica etil, a IHJvl(]mle religiosa, a escola., a. 110. Olmo fat." o nucleo colonial do mentlll, ou reja, é a essência da pr6­Clpl'cnillzagem prOllssJonai, o <.Qmér- Urucula, la.nçado em 1~57, t_eve como prla 'llda.­elo, o esporte e tôda a sorte de atl- seus. implantadores doze jovcr"s IJro- Sejam quem forem os habitantes de,vltHltles recreatlvl1s e de int~êSse fO- fessares saldos daquêle GInáSio Nor- Raposos, trata-se de seres humanosclal Cl'llm os j'atores a atral!' aquele mal. E mais, o centro de treinamento aos "'uais a Carta Mllgna asseguracentro quantos viviam em ~')rno da de jovens l1der?s rurais de São Fran- direl~s.e~cola. De tal sorte Isso funcIonava cisco. é todo ele constltuldo na suacomo venladelro contexto vital que ri dlreçao, e como docente por seus ex- 'pareee até que, por analogia, emgellte das vJzinhanças de "Calo Mar- alUnOS. ' Raposos se repete o fato ocorrldo notlns" considerava-se como Jntegl'anta Ai estti. Impllcito o mo.tivo ~o ap.e- Alto Jequltlnhonha, onde estrangel­talilut'lIl (la obra. Em a lnteraçllo de- lo ao Ministro da Educaçao e Cu!tUla. ros inescrupulosos exploram as rlque.s~jfl[la, era o ambiente ideal p:ua a No momento em que 8! moblllZa ~ zas minerais do nosso sub-solo. não seeducar.í'lo daqueles que não ~veram Govérno na firme .declsao de tornar Importando com o que venha a I1con-Um lâr objetiva e de intereSSe social a apll- teeer' àqueles que contribuem para

• cação dos reeursos públlcos na area IJá se vÊl,--não era a criança desva- lIa. educaeão. é bom que se 'embre (lo que-ns dro.gas lá existentes façam af 0-_

:nda apenaS a. 'beneficiárIa do prOl:esso. curso de -formação de professôres daG rar o ouro, o diamante ou outros mi­O illho do lavrador, o próprio lavra- Escolas "Calo Martins", o qual ex- nérios raros, enriquecendo ,outro paisdor e sua faUúllo., encontravam"j)p', traordinárlos serviços jã prestou ao e empobrecendo êste.integl'atlos no mesmo sistema., danc!o Brasil; que se estude uma !orma. de A minho., fala desta tribuna não temc l'ecenendo, numa reclprocillade Que ajudar êsse eurso (em Via. de tra.ns- nada de pessoal; tem. sim. de um na,.bem caracterizava a obra. formar-se em Colégio Polivalente. pa- cionallsmo esclarecido, vlgllante a to-~"'" It t~ -' - ra. ajustar-se à Lei Orgânica do 1.9 dos os problemas da comunl'dade do."a~ VO, emas fi ques uO que me pro- e 2 9 """au) e as Iseis unI11ades escola-

pus iocalizai'. A íntegl'l1ção e uternu- res' dõ·mesmo Sistema, as quais fun- meu Estad,., do meu Brasil.nalltJa~e. BUscava a entidade (lar uma donam em Esmeraldas Plrapora eao Estou certo -de que os homens quepwllssa? ~estle o .curso prl~i!.I'iO., A Romão (Núcleo Colonllíl do Uruéuia>, determinam a politlco. dllste Pais ha­compro\o.çao da as,erção esta no ,1aliO São Francisco (Centro de Treinamen- verão de pensar como eu: vamos in­d,e ~lllver o sistema ~alo-martlmano to de Jovens Lilleres RUrais), Janua. tegrar-nos o máximo possivel. paralall~ado os seus. prlmell'os llucleos - ria' (Centro de Treinamento de Jo- que venhamos a ser explorados porespccie, de en.xamcs que a colmeia for· vens Lideres Rurais) e MontalVlInía outrem.lIm, e lIber~a para a !ealJzaçi\o lIe ou- '(Núcleo Colonial do Carinhanl1al es- Ao terminar, faço a minha profissãoiras colmeiaS - Utlllzando alunos de ' .de té, sem côr partidária, mas volta-treze Il. dezessete anos de idade, ra- tas correspondentes ao ensino prlmá- do Üllieamente para um flltO: êsteM:ivclmcnte qualificados em lI:1v1Cladcs rIo, embora com caracterlstl~as de Brasil há de ser nosso a qualquer}Jroflssionais requisitadas pelas neces- termlnalidade, pois que prop?rClonam preçoI 'Não importam as declaraçõesslclades do melo de atuação. Asum aos all;lnos. internos e exter.los, tlI~a de John Planck ao Conselho de As­foi fundada a escola de Burltlzelro' prof~sao segundo a respectiva inc,l- suntos Externos dos Estados Unidos.co dez j d I t· i ~ I' naçao. As unidades referidas há mul-m o,vens a o eseen es, ass ~,.'J to sugerem sua integração no ll;nslno no seu relatório de mais de três m11lançado o nucleo colonial 1.0 c.:ari- 'Fundamentai de 8 anos. _. palavras:nhanha, em plena mata do vale, elo ExperiêncIa das mais lntere~santes "A América Latina está desll-mesmo nome. Em Burltlzelro, aqueles fia órbita do Govêmo de Minas Ge- gada dos Estados Unidos por terdez jovens recuperaram .ruinas de rals, conhecida até fora. do pais, pre- perdido a sua confiança politlca.":um velho hospital e 45 diaS o.pos sua cisam as Escolas "Calo Martins" ser Mas conclui:chegada. recebiam 56 criangas, filhOs aproveJtadas no louvável espaçO do "Isto não prejudica os Estadosde d~slocados nodrestlnos; 110 nUcleo Povêrno FelIeral, como l'eallzação Unidos e que é evidente que secolomal do Carlnhanha, era Janc;aaa prática, de resultádo positivo e de perdeu Q hemisfério".a base ele um centro de comunilIarJe, evidente exeqUlbilldade nas pequenas E vai mais longe, afirmando:

- 11m gentro integro.do, pal'a aten,d~r comun."!:ades e no meio rural. A ob:ro. "Se tOda a América Latina. see~ t lIa o. sorte de serViços P'CC,!!lS da- Transamazõnlca Impõe a exame afundasse no mar, qual seria o,as flllnil1lL'l que nll Iam se fixanao. de modeios já testados em contextos efeito sõbre a segurança Norte-Esses jovens eram às vêzes qU~ltflca- vitais. As "Calo Martins", llelo acel·. Americana?"dos. em duas e !lIals at1vld~rJ.s. da vo' de serviços prestãdos merecerãO E a maioria dos presentes aflrma-cozmha ao servIço de agnl11ensura, t te (~A' lt b )diVidindo gleblL'l que Iam ~el1do CUs- cer ,amen êsse exame. J..u o cm. Vil.: "E' infimo ou multo pequeno."tribuidas, percorre-se uma gama de E parece que Kiesinger ehegou ~ mcs-trabalhos que glorificariam, qual(iUer O SR. FABIO FONSECA: ma conclusão. Dai Sr, Presldente',eajuntamento humano. E digo mesmo, (Explicação Pessoal - Lê) - Sr. Srs. Deputados, nada mais nos restasem mêdo de crrar: um ~lIa, quandO Presidente e Srs. Deputados, a oldade - o que faremos em discurso próximoalguém senslvel ás coisas do esplXlto de Raposos, próxima a Belo Horizonte, - que refutar veementemente o Sr.conhecer o que se realizou pela miío vizinha de Nova Lima, onde se situa. 30hn Planck. -da criança naquele núeleo, provàvéJ., nma dns minas de ouro da Harma, & No llntanto. Do moeda ll1l1erlcanamente escreverá urna. ,das mais belas que produz a forma mais grave de a1nda se establllza através das barraspnglnas sõbre o aproveitamento da pneumoeonlose, está agora na iml- de ouro, que são conseguidas com allOtenclaUdade juvenil a sel'Vlço da nênc1a de não ter mais água, sem desgraça do nosso povo. sem que aquê­educação e da construção ela Pátria. para se beber, multo mllnos para o Ie.q que nos exploram nos ofereçam o

Isso foi no curso PIlmário.~ aavia sustento dos molos animais e vege- minlmo de respeito pela. vida humana,Integração- e terlnlnalldadlh, tais.;· (Mulio bem ) -

P SR. JOSlíl OAMARGO:(Explicação pescoal - Lê) -- Sr.'

Presidente, Srs. Deputados a perse;gulção a integrantes do MDB, em todoo Estado de São Paulo, constitui fatonotório e inconteStável, Eá dias aCâJ,1Utra Municipal de Cajamar, com~,

posta. na quase totalidade de Vereado­res flllados à ARENA, decretou ()í1npeachmentdo Prefeito Municipal,Sr. Juvenal Ferreira santos, do Mo..vJmento Democrática Brasileiro.

Qual terá sido o crime orlginadorda. perda de seu mandato?

Pasme V, Exa., Sr. Presidente, 8pasmem os eminentes colegas: o deU.to do Prefeito afastado foi o descum­primento, pelo Prefeito anterior, da.'prestação de contas ao Tribunal deContas da Unlão. '

Juvenal Ferreira. Santos, homemcapaz, honesto, e Integro, interesiadís~slmo na realização de suas metas à:frente do Executivo local, procurouo Tribunal de Contas da União, ff re­gularizando as contas de seu anteces·sor, tanto que aquela Côrte já havialiberado tôdas as cotas lIe Cajll1l1ar.,Inobstante essa atitude correta, pro­videncial e elogiável, a Cll.mara deVereadores - pelo só desejo ele apo­derar-se indêbitamente do Munlclpióe enxovalhar a fama do dinâmicochefe munlclpal!Sta - 'imputa-lhe uinexistente crime de responsabllldadee cassa-lhe o mandato.

Recorrendo no juiz lJ,Jcal, êste de·clarou ser l~reeorrlvel a. decisão da.Câmara- de Vereadores.

Encaminhado que foi o caso ao Trl~bunal de Justiça de São Puulo, espe·ra-se seja reformada a sentença, eisque os inclltos e sâbios julgadores queo compõem estão a. salvo de qualCluerinfluência politlca._

Todos sabemos, Sr. Presidente, queem breve retornarã ~o cargo o Pre­feito afastado, todavia, é evidente osinúmeros prejuizos Do que fiea expos­to o Município privado de seu chefe, eos inlludlveis danos morais sofridospor êste.

MlJS a perseguição se generaIJza.Agora a vitima é um emedeblsta deCruzeiro, fato veiculado pela Imprensa.paulista rio dia doze último.

Tentam os arenistas da comuna,em nome da moralidade farisálca, pra­ticar injustiça contra um médiCo, ex­Deputado Estadual,_ Avelino Júnlor'êSeu crime, 6r. Presidente, foi aten­dcr, na qualidade de médico e a qual~

quer hora do dia ou da noite quandoera -chamado - e ao tempo em que'era Deputado - aos pobres e humil·des residentes no interior do Munlel·pio.

lwelino, segundo a denúncia ofere­cida pelo Promotor Público de Cru..zelro, ut1li7,ll,va-se da gasolina da Pre­feitura paro. se deslocar no atendi­mento aos doentes que dêle se socor~riam. ,

Os ,gastos de gasolina, conformeconsta da peça acus..~tórla, represen­sentam a. bagatela de Cr$ 11,96 pormês! ~

Cllega a ser rll1fculo, Sr. Presldentel'Urge enfaUzar que enquanto essa

infima despesa era levo,da a. débito doscofres munlclpals_ - por sinal com aautorização expressa do Prefeito daépoca- centenas de cruzeiros erameconomizados em rervlços médicos daresponsabiUdade da comuna cruzei·rense.

,Também sabemos quo ainda dessàfeita o visado pelos arenlstas é oaspecto polltlco, pois a denúncia, com.pletamente inepta. baseia-se em leiestabelecedora da respollSo.bllldaile dePrefeitos e Verennores, o denunciadOera Deputado Estadual.

Evidentemente, o Dr. Juiz de Dl­reito ds Cruzeiro Irá repelir a denún~cla por Infundada. cont1.ltlo, Sr. Pre­sidente, como no caso -anterior. res.tam sempre os danos morais sofridospelá homens públicos do MDB. _A ma·nobra é l\ mesma: Intenta,m. maledi.centementê, atingir a honra de nos.sos ilustres companhclroa de Partida, I

3

COMPOSIÇÃO

PRAZO

J:lIlcio: dia 3-9-71 e término dia liIde WllllllO de 1911.

4

Dia 2-9-71 - 'lil lido o pmjeto, 1111Sessão Conjunta;

Dia 2.9~71 - Instalacão da COlnls..são. escolha do Presidente. VlCe-Prelll.dente e designação do aelator;

Diasll-4-5-6-7-8-fIe 10-9-71 - Apresentij,ção de emen"das, perante a Comissão;

Dia 14-9-71 - Reuniilo da Comis...são para apreciação do parecer do Re­lator, àS 15,00 horas na Sala de RCU"nlões da' Comissão de Finanças do Se..mado Federal; ':

Dia 22-&-71 - Apresentação do Pll.<Orecer, pela Comlsslío;

'Dia 23-9-71 - Publlcação do pa­recer; e

_ Discussão do prójeto, em Se<lsll.OConjunta. a ser convocada ,ao logOseja publICado o Parecer.

Presidente: Deputado FrancellnoPerelra.

Vice-Presidente: Deputado Aleltcl\?Furtado.

RelMol': Senadol' AntônJo Carloi.CALENDARIO

ComIssão 1f!lsla mcumblrla ae Es'lI(lOe Pai ecer sobre o 7>rojeto de Lei nu­mero 14, áe 1971 lem, Que" Atleru·dtsposlções Cl.a Lei nO 5,101, ae l:{ ae.setem{Jro de 1966, e dá olaras proVi­dênciaS" •

COMPOSIÇÁO

Pres~('ent2: Senador Ruy Carneiro.Více-Pl'eSldente: Senador Al'nOLI de

Mello.

Relator: Deputado Alair FC1:relra.CAr.ENDÀRIO

Dia 3-9-71 - f: lida a Mensagem,em S200ao Conjunta;

- Aprcsentaçao do p,Hecer pelaComis?áo, de acôl'cto com o Art. llO,do Re~lmrnto Comum.

Dia 15-9-'/1 - ReuniàO para apre­ciar o Palecer do Relator, as 16,UO 1'0­ras na Sala da Comlssao de FlllanCIl.$do Senado Federal.

PRAZOAté dia 22-9-71 na Comissão MIsta;At~ d!a 23-10-71 no Congresso Na.­

clonal.

C07nls,üo MIsta. incur"bíaa ele Estud:lJe Parecei soble a Mensagem nume.1'0 69, ae 19'/1 WN), que sUlJmete tidell/'elaçáo do Congresso NacIOnaltexto ao Decreto·lei n9 l.lml, de 2'ftif' lt:losto de 1971, "Que concede es­tmll!los a tl/são, incorporação e re"!i)((!11 :a,.úo de unidades industriaiílacucraelras e da outras provlrlên­ClaS .

Cél'oDeu'liajo

Alair Fel'1'elra

,/\lvaro GaudêncioPadre Nobre

R, Sllbstltutl>AntOnIO Carlosl;laldanha DerziHelv1dio Nunes.Benedito FerreIraV'irgllll> TavoraMattos LeaoWilson GonçalvesCarvalho PintoBenjamim FamhAlexandre Costa.f>-maral PeixotoRuY Sant06':rarso Dutra:li'lávlo Brilo

R, SllbstlWtOManoel ROc!l'lguesMarcelo MedeirosSales Fllho

Monteiro de BarrosOswaldo ZanelloMárcio PaesJ\,rtbur SantOSPedro Carnell'ol:fey Fel'l'elmj.ry Valadâ()'Ilingt RC1õadoHenrique Edullrdo Alves,e.lbino ZenlNosser AlmeidaNorberto SchmldtJosé Sampaio

Dirno Pires

Mala NetoBia.s FOl'tes

OBSElWAÇõFJS

a) Os Relatores dos diversos anexos e órgãos do Poder Executivo tel'l\oa seu i::ar7<J o e1!ame dos órgãos da Admlmstraçli.o rndil'eta aos mes­m{)s. desd~ que não eXpl'~5u.mente atribuldos a ou~ros R;latoreS}

bJ Os avulsos dos Projetos de Orçamentos e fOl'malanos paI": apreoenta­ção de emendas serão distribuidos pelas Assessorias da Comlssao. a saber:

Allexo/órgão " ,parta1. Câmara .2. Tribunal de Contas3. Podei' Judiciário4. AerOnáutica5. Indústria e ComérciO6. Intenor IP. Gel'al)7. Interior· SU2ECO8. Interior - SnDAM9.Interlol'-SUVALE10. Interior· DNOS11. Interior. ONOCS12. Intêl'lor· SUDENE13. InterIOr· SUDESUL14. Mal'inha15. Relações E:..~'iol'es

16, Territôrios17. Transportes

P. Geral e DNPVN18. Transportes

DNER e DNEF19. Encargos Gerais

o SR, ll'RlESmEN'J'E:(Antônio Prestes) - Esgotada a

hom. vou levantar a ses"ilo,

DEIXAM IDE COMPARECER OS sns.Paes da AndradeAmaral de Sousa

Pará:João Menezes -- MDB

Ceará:Rio Grande do Norte:

Grimaldl RIbeiro - ARENAPedro Lucena - MDB

Pernambuco:Geraldo Gued'es - AHEN,J\,Lms e Silva - ARENAMagalhães Melo -- AREN A

Sergipe:Er"ldo Lemos - ARENA

Bahia:Djalma Bessa - ARENAPrisco Viana - ARl~NAW,,!,on Lopes - MDB

Guam,bara :Amaral Netto - ARENALapo Coêlho - ARENANina RibeIro - ARENARubens Beral'do - MOB

Minas Gerais:Aécio Cunha - ARENAJairo Magalhães - ARENA

'João Guido - ARENAJosé Machado - ARENARenato Azeredo - MDBTancredo Neves - MDB

São Paulo:Amaral Furlan - ARENA:l3aldaccl Fllho - ARENABl'az Nogueira - ARENAFaria Lima - ARENAHenrique Turner - ARENAHerbert Levy - ARENAJoão Arruda - MDBPaulo Alberto -- ARENARuydalmelda Barbosa - ARENASylvlo Venturolll _. ARENA

Goiás:Anapollno de Faria - MDB

Mato Grosso:Oastão Müller -' ARENA

Paraná:Fernando Gamas - MDBJosé Carlos Leprevost - ARENAMala Netto - ARENAOJivl1' Gabal'do - lIilDl:ISilvio Barros - MDB

Santa Catarina:Adhemar Ghisl - ARENAAroldo Carvalho - ARENAFl'Ilnclsco Llbardonl _." MDB

Rio Grande do SUl:Arlindo .Kunzler - ARENACI6viíl Stenzel - ARENADaniel Faraco - ARENAEloy Lenzl - MDHGetúlio Dias - MDBMarques Fernandes - ARENA

'l.Ul:Il'InHI."T'lYIInL 'T'l1 -oIARIO DO CONGRiSSq NACIQI\I:~~ (S'lção [) ::setembro de 1971 4965 '"• r1~<!M<ren"'!''''''''' .~~~$!iW!i1;p:n !i~_ UL~4 -e.... ~ 3M

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I I Nadyr Rossettl _ MDB . 3 No Senado Federal: Na Dlretol'la a"pois InegAvelmente são lideres oca a, } Assessoria Legislativa, _'Anexo 1 _il a Arena pretenCle alijá-los da vida Vasco Amaro - ARENA Projeto nO 45-A, de X067 - DM- lOQ andm' e.Dlretorla das Comissões -.pública, por que êstes lhe ,difil'ultam. cussão prévia do Proje~o n" 45-A. de 11Q andar, aos Senadores:os expedientes condenáveiS de que VIU::-O SR. PRESIDENTE: 1967. qLle dispõe sôbre o. tempo desão uselros e vezelros. _(AntonIO Pontes) ,- Levant::' a ses-Iservlço do fúnclonárlo publico '.la Na C;!Iuara dos Deputados: Direto-

Nossa confiança em que tudo aca- ,sao designando pala amanha a se-, União, para efeito de :wusentadorla. rie, de Orçamento - Anexo ~I, aoobará bem, Sr, Presidente, reside no gUll1te: quando no desempenho dJ,s atlvidades Deputados,fato de encontrarem os casos entre- ORDEM: DO DIA que enumera de acõrelo Crl111 o ai:U- C) A C90rdenação das SUbvençõesgues a dois renomados causídiCOS, btm- EM PRJ'1RIDADE go 100 da con~tltuição; te'ldn ~are- Sociais fIcará a caI'go do Pre~ldente a I

deirantes: o do Prefeito de CaJamar VOTAÇllo cer da Comissao de C'llls.tltulçao e do VICe-Presidente da Comlssao Mista,.a Antônio Tito Costa, e o do ex-Depu- 1 Justiça, pela lnconstlt I<iol1l1lidade. '2 Projeto rle Lei n9 12 'ae 1971 lCN) J

tadõ Avellno a HÓllo.DJetiar, RelRtor: Sr. Altall' Chagas, 'que ",4prova o Or"amento Pluna~E nossa tranqUllidade millor repou- _Projeto 1::'9 89~A•.de 1968 - Vota- ,,-sa na certeza. que temos de que a I çao em dlscussao umca do ProJeto AVISOS nua! de Investimentos pala O 11'10-Justiça de São Paulo prossegllc imu-· n9 892"11., p.e 1~68, que transfo:m~ em PARA RECEBIMENTO DE nzo 1972-1974". ine a qualquer influência estranha, cargos de prOVImento em comlssaó os MENDAS _ São designados pelo Senador Joàe)venha de onde, vier. isolados efetivos ele Diretor de Ser- Cleofa.s, PreSIdente da COlUlssãO, 011

- - viço. do Quadro da Secretana do Proieto n° 309, de 1971, -- Dá nova mesm(l~ Relatores do orçamento Gea ,M"s tal altuaçao nao pode con- 'rribuna1 Regional Eleitoral de Per- redação ao C6dlgo da Proprll'dade ral àl> 1J 'lJáo.

tinuar, esperando-se que os respomá- Hambuco; tendo pareceres: da Comls- Industrial e adota outl'1.S pr'Nldên-vels llilcionais pela AREN~ preservem são de Constituição e Justiça. pela clas. (Do Poder Executivo, Mensa-o nome de sua e.gremlaçao, exigindo constitucionalidade; favorável, da gero número 314-71). Á Comlssãode seus flllados tratame~to limpo e Comissão de Serviço Público. Espccial. (Art. 20 da Rg,~j'1Ç~ li n''\-honesto com os adversános POlltICOS DISCUSSÃo mero 91, de 1970), (110 D,a).~M~w," •

Era, SI, Presidente, o que Unhamos 2 , COMPOSIÇÃ0,a dizer, {Muito bom, J Pr,9je0 .NQ 302-A" de 1971 - DIS- Presidente: Deputado Lvmal1to Jú-

cussao umca do ProJeto n9 302-A, de _1971, que atualiza o valor das multas mor ,previstas na Lei nQ 3.820. de 11 de Vice-Presidente: DepuLQdo Walterno"cmbro de 196(' que cria os Conse- SlI":,lhos Regionais de Farrp.ácia e dá ou- VICe·Presidente: De')'Jlldo Edsontras providências; tendo pareceres: Bonnatiça, pela constitucionalidade e jurl- Relator-Geral:dlcidade e, das Comissões de Saúde Borjada Comissão de Constituição e Jus- Sub-Relator: Deputaio Aldo Lupoe de Legislação Soelal. pela aprova- .ção. (Do Poder W,xecutivo), Mensa- Sub-Relator. Depu,ado H!!.'·"ygem nQ 303-71. Uelatores: Srs, Dib SauerChel'em. Erasilio Caiado e Osmal' Sub-Relator: Deputado ~,l:\:-io Men-Leitão. dino

CONGRESSO NACIONAL

3Comissão Mis!a il1cumblda do Estb.ao e Pareçer ao: D Projeto de Lei nú1f }­

ra 13 de 1971 (CN) que "EHlma a Rece!td e fIxa a lJespeM aa umaopala o exerclClo ftnance!lo r.le 1&72".

O IJlàZO para apresentação de Emendas e Listas de Subvenções seráde 13 de setembro até 2 de outubro, inclusive sábados e domingos.

COMPOSIÇÃO

Presidente: Senadf>l Joâo ClaofasVlce-P"e~ldente: [:'eputado Aderbal Jurema

RELATORES E RP.LATORES StJBSTlTUTOSSENADOR1!:ll

Anexo/órgào e Parte Relator1. Receita Carvalh() J:'mto2. Senado Alexandre Costa3, Presldencla Ruy Santos4. Agricultura Flávio Bnto5, Comunlcaçôes Amaral Peixoto6. Educaçao Tarso Dutra7. Exército Benjamim Farah8. Fazenda Antônio Cal'los K, Rel~9. Justiça Helvldio Nunes

lO. Minas e Energia. Vlrglllo Távora11. Planejamento WlIson Gonçalves12. Saúde Saldanha Derzi13. Trabalho Benedito Ferreira14. EncargCQS Financeiros Matos Leão

/ DEPUTADOSRelator

Ary Alc!l.ntaraDirceu CardosoAldo FagundesAmérlco de SouzaGonzaga VasconcelosBento GonçalvesGarCIa NetoLeopOldo PeresManoel l'1ovaes

Renato AzeredoOzires PontesFurtado LeiteJairo BrumOsnell MartlllelllBatista RamosManoel de Almeida

~6(5 Qulnta.felra 116 DIÃRfO D~, ,,29NOR~6S0 NAOIONAI. (Seção t) Setembro de 19711if}--~---""""'.!!i!_---""'-,"""""""'~.~",,,,",,-_!II!!!!~~""""'''''':''''"'''''"''''''';''''''''''''''''!''!Il!!II-IIJI!'Ill-_''''''''''~~","2E''''''''~~' ...

merclais contrariados causam esBa' ~nte as ú1tfmOl triIl ~'preocupa~uo com relalláo aO BraslJ. QUatro allOl8. o ritmo anual

Mas nao podemos deixar de, aepre- tJrogresso - um aumentualando êsse documento, elogiar o pro- produto nacional bruto de 7%~c«Umento do EmbaiXador americano, "[:' 9.5% - elG,PB:J1d1u a. base eoon 'Sr. Rountree, que, estan,do aqui, co- ;_~ mica Sôbre a qual t1uiu a atut'l.l.nhecendo mell10r nOSSa SltUa.çãO, exa.' _prosperidade. Para. Os braslle1-l)minandO-a cem frieza, com real!lsm.o. ~. tem sido necessário, para pa.,:'demonstrou que as colsas não eram Ider ca.pltallzar esslll oportunlda.. ,como queriam alguns senadores ame- (lea, voltar-8~ não a.penas par•.rlcanos. Há trechos do depoimento de ~ó~, como também para. agênclllll's. Exa.. nessa subcomi.ssão do Sena. f:lnánceiras internacionais. eIQdo que merecem ser lidos. i,busca de ca.p1t1l1 que suplemlmt4

Diz o Embaixador Rountree, sob jU" 'seus recurS<lS próprios. . 'ramento, em melo ao seu-depoimento: Com essa base econÕln!ca am.

"ROUNTRElE - COnsidero que: pIlada e o alll1'!.ento de produçã~'um Brasil em crescimento e de- -e <te exportaçoes a capacldadflsenvolvimento é im.portante Pll- brasileira para resgatar emprésoo ,

ra o hemisfério e para. a comu- tlmos é hoje 1nfinltamente sUPC'lnldade mundial, e, portanto, Im- ':rior ao que era há. cinco anos_fiaportante para nós.. creio que os com uma razoá.vel conlânuaçádEstados Unidos têm um Interês- ttêsse progresao no decorrer dOise permanente numa crescente próximos 'cinco anOl8, não deve..

melhoria das condições de vida rã. ocorrer uma. crise 11011 têrmolinaquele- pais. Os EUA devem mencionados pelo senhor, um",

perserverar em uma poJitlca. ,m- crlSe na. capacldade da, economiltçada para ajudar nas áreas co- bl'asileh'a para ,resgatar os em'!mo as do llrogrtlsso econômico e préstimos.""social, - em que nossos esforços Além, volta o !enador a. demonstrA!contribualn de maneira, positiva a sua. preocupaçao por não ter oBra,.;para realizações construtivas. s~l aSsInado o Tratado contra a PrClol

Creio que é do interêsse na- llferação do Anuas ~tômlcas e rep!SllIolonal manter e fortalecer nossa na a.tltude do Brasil em relação ~duradoura. cooperação cem. o :roO milhas, bem como nas noss~Brasil em questões de preocupa- queixas a respeito do comércio Int_ção comum. Devemos preservar nacional. 'e Incen~ivar a. tradicionalmente Srs. Deputados, a ve:dade é que oestreita colaboração com o Bra- Brasil já e adulto. Nao estou aqultsil. como uma. maneira de pro- nesta tribuna. - quero que fique bentteger nossa própria segurança claro - para., a exemPlo do, Senadot.nacional e a sua. Church, acusar a naçao amer)cana~

. Mss, como parlamentar brasileirO_Oreio que nosso 1nterêsse na- não posso delx&r de juntar a minha

cioual iniplics. um saudável co- voz à de outros parlamentares que, mércIo com o B!,ssll. Devemoll estranhll.1'em, da. t.1'lbuna. das dUIII

prcmover ao mtíxll~o o comércio Casas do Congress~a 'atitude dêsse.llbilateral com aquele, pais, ccm congressistas americanos que, em VCIIo qual um total ll.11ual de tro- de ficarem satlsfelt.os com o progresso

-cas, superior a 1,4 bilhão de dó- do nosso Pais, vl!em neste fato comolares, ocupa atualplente o 129 lu- que uma am!1aça, uma. at1tude degar nas !xportaçoes e o 119 nas competição e. de.sta maneira, prace­:1mportaçoes americanas de todo dem como se desejassem esmagar oo mundo. Com a sua economia nosso desenvolvimento o nosso pl'O.em rápido crescimento, o Brasil gresso Causa-me espánto o procedJ.­oferece granç:es / possipllldades mento',dêsses parlamentares que, pos.para. um comercio de flrme ex- slvelmento Ignorando a. história dalipan~ão, bene!lc1ando ambas' as ligações americano-brasileiras maltrs..naçoes. Considero do nosso in- tam,um velho nl1adu, um pais que fOiteresse nacional encor~jar no à. guerra. em 1942, ao seu lado, queBrasil a. pl!lltlca. econômIca. e as derramou o seu sangue na Itálla. qUdatitudes publicas atuais, que le- cedeu suas bases às fôrlllls armadallvam '? govêrno e o povo do Brn- americanas, que _vendeu sous produtosslI a aprccla.rem mvestimen10s minerais e vegetais a preços baixoáprivado!> ~trangelros, eSI!ecial- para ajudar o esfôrQll de guerra. Emente ,Em areas que contrlbuam enquanto assim nos tratam, esforçam­;para o desenvolv!mento do país se ao máximo em serem agradá.vel ee para a expansao do comércio compreensivels para com inimigoS 31l"

I internacional.", rados do seu povo.: Não era isso certamente 6 que de- Esta. atitude caractei'lzando doIa

sejava 0l!vir· i) senador. Mais adlan- pesos e duas medidas, é que de m!l"~e, a,pós mdagar se o Brasl! está ad- nelra alguma pode ser entendida porquidndo equipamento béhco ant!- nós sem protesto. 'submarino e, depois de outras pergun- S1"6 Deputados o conflito de fute..~as de somenos importância, demona- rêsse8 é natural' com um pais queld:a seus temores quanto à possiblli- cresce 'e que progride como o nossodado de o Brasil saldar os emprélf~l- Ontem foi a. batalha 'de fretes, quan;mos externos, recebendo do Emba!;l(a- do cem a atItude .firme do nOsso G().odor a respo3ta. seguinte: vêÊno e principalmente do Ministro

I"litOUNTREE - P.ara exarol- MárIo Andreazza. conseguimos lmpot

nar Isso em perspec~lva.. senhor, a pll,lses estrangeiros uma cota justaeu diria que temos de nos voltar pal1l. Os navios da nossa bandeira.

! 'UIll, pouco para o comêçi> e o Não há a menot dúvida de que isto, meJO da déellda de 60, quando caUlSll. prejuizo econômicos a multa

forall} tomadns e executadas a, gente, mas era uma politiea que ín..deci.soes refcrentes aO grosso de teressava que era necessária ao Bra"'nossos programas. de ajuda; 1111 sll. A séguir, tivemos os problemasépoca, a assistência bilateral dos do cate solúvel, o Acôrdo do café. 8EUA desemJ)enhou um papel hoje mesmo, nos jornllÚl, verlflca11101ltremendamente' Importante no que apesar das solenes promessas dOfornecimento do capital neces- Govêmo americano .de não vincularsárlo a pôr em movimento a má- es 200 milhas a pr{lblemas d.e café equina do_desenvolvimento. de llC)úcar, Insiste o deputadO GlbbOnll

Isso nao quer dizer que a em que os Estados Unidos não rattrl..quantidade de dinheiro que co- quem tal Acôrdo, numa. indevida re"locamos no Brasil tenha SIdo gI- presáUa à. :pOsição que aSSumimos.gll.ntesca, percentualmente" mas Sr. PresIdente, Srs. Deputados, éde qualquer maneira, ServlU co- comum e vê-se nessa reportagem,mo um catallsta extremameIlL8 êsse senlldor criticar outros aspectosútil, e erelo que contribuiu ma- da vida. politJca do' Brasil, falar emterlaimente para o desenvolvI- violência. falar em esquadrão damento de uma base econômica morte ew. E quero citar àqul o Sr.mais ampla., sôbre a qual um Teodoro Brown. Assessor da USAmprogresso consideráVel foi feito para sêjp1rllinça. Públlca, que estêVenos anos seguintee.,. no Brasil. Indagado por esta. sU~.

oComissão mista, incumbida 'Se estitdo

e parecer sélbre o projeto do tei nú­711ero 17, de 1971 (CN>, que "criacargos no ql,ladro da Secretaria doTrlbullat de Contas da Uniao, dis­põe' s()!Jre' a forma de provimento,c dá outras provldêllclas.

COMPOSIÇÃOPresidente: Senador Dlnarte .1'4a­

,Iz.Vice-Presidente:

Barros.Relator: senador Adalb&:-to Senna.

-f OALEHDÁilIo

il'~OJ1!rSSãO Mista, incumbldlt cfe Esturro Dia 8-9-'11 - Jll lldo o projeto, eme Parecer s6bre o Projeto de :te! nlZ- Sessão Conjunta'mero 15, de 1971 (CN), que "Dá no- ''lJa, redaçllo aos Arts. 25 da, Let nú- Dia 9-9-'11 - Instalação da Oomls-,mera A.595, de ,31 de 'qezemlÍro dP são, escolha. do Pres!dente. e V~ce­;1964; 60 e61 da. Lei n9 4.728, rfe 14 Presidente e deslgnaçao'd~ ~Iatór;;ulho rfe 1965•. e 69 do Decreto-lei Dias lO, 11, 12, 13, 14. 15, 16 en9 32, de 18 de novembro de 1966, e 17-9-71 - Apresentàção de emendas,adota, outras providências".; , perante a ComlssãÇl: .

C01dPOSIÇ;;O Dlà. 28-9-'11 - I!:eunlão da Comis-são para. apreclaçao do parecer do

,~_Presldente: Senador Magalhães Pin- Relator, às 16,00 horas, na Sala. de:w. Reuniões <Ia Comissão de Fiunacas dO

Vlce-Pl'esldente: Deputado Freitas Senado Federal: •Pl~~~átor"Deput~d'o Faria ?"mft Dia 28-9-71 - Apresentallão do pa-

...., • ~, "'" Ü', recer, pela Comlssao:CALENDÁRIo _ Discussão do projeto, em Sessão

Dia 3-9-71 - l!: lido ,0 projeto, em Conjunta, a ser marcadil. tAo-lo~oSessüo conjunta.; seja. publicado o parecel'., ,

Dia 3-9-'11 - Instalação da Comls- PRAZOpão, escolha do Presidente, Vlce-Pre- Inicio. dia 9-9j e término diaeidente e designação do Relator; 18-10-7~.

Dias 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10e 11-9-71 - Apresentação de emendas, OOMISS(JElS 'J!:BONiOA.'8'perante a Comissão; 'COMI8all.O DE OONS'Pll1"l1I9AO

Dia 21-9-71 - Reunião da. Com1s·~ E JUSTIÇAI!llio para apreclaçào do parccer do Re- Reuniões' Dlàrlamenté àS 15 horasilator, às 16,00. h~ras, na Sala de Reu· As sextas-relras às 19 horas 'mões da Conussao de Finanças do Se- , ' •nado Federal; . COMISSAO DE F.tNAN(ilAS

Dia 23-9"71 - Apresentação do pa- •recer peJa Comissão' Reunioes: As quartas e qulntll&-fel-

Dlá 24-0-'11 - publicação do pare- ras às 10 horllS.cer; e IX _ Levanta-se a. 8essiío a8

- Discussão do projeto, em Sessão 18ltoras e 15 mlllutos.Conjunta, a ser convocada tão logo se- I _da publicado o Parecer.

PRAZO Disourso do Deputado TourinhoInfclõ, dia 4..10..71; e térmil~OI dIa 13 Dantas, na ~essão Vesperti-

(la outubro de 1971. na de 5 de agôsto de ~971

) 5 o Slt. TOURINHO, DANTAS:Comissão Mista,. illc,umbida, di Estudo Sr. presidente, Srs. Deputados, en-, c Parecer sôbre o 'Projeto ele Lei m2- tendo que não há melhor registro pa-lIWrO 16 de 1971 (ON). qlle "Dispõe ra os iatos contemporâneos do que os3~bre ,a gratificação pela parUclpa- Anais desta Casa. QuandO posqulsa­çuo em órglios ae elelibera!:Qo cole- dos no futuro cer~amente servirãotlva," - ' êle~ de fonte Pa.ra, os historiadores

COMPOSIÇÃO' lWalisarem -os fatos, as posições daépoca, a atitude de pol'tlcos, de

Pre.sidente: Deputado, Erigido Ti- Deputados, de estadistas.noco. E' por esta. razão que venho à. ttl-

Vice-Presidente: Senador FlávIo buna para. me referir a. três documen-tos. I

BdtO. O primeiro dêles é WU!l. reportagem i, Rela.tor: Deputado Eurico Ribeiro. da. revista "Veja." sObre os trabalhos

CALENDÁRIo de uma subcomissão parlamentar dod j to Senado americano. Sob a; presidên-

Dia 3-9-71 - li: il o o pro e ,C111 ela do senador Frank Church, estu-tcssíio conjunta; dt'u problemas do Brnsll, tendo inclu­, Dia. 3-9-71 - Instalação d!l, Comls- sive enviado ao nosso Pais dois asses­Biio, escolha do Presidente, \ilce-Presl- sôres para. aqui colherem dadOS sôbredente e deslgnaçiio do Relator: a. nossa. situação'. O segundo do-

Dias 4 - 5 - 6 ..;.. 7 - 8 '- 9 - 10 cumento, Sr. Presidente, é o relato­e 11-9-71 - Apresentação de emepdas, l'lú do Banco Central do BrasIL rela­llerante a. ComiSSão; - Uvo ao exerclclo de 1970 pelo qual

Dia 22-9-71 - Reunião da ComlSsáo se verlflca o êxito da llollticlJ, econ(l-~arn. aprecla.ção do parecer do Relator, mlco-flnanceira nacional.

às 16,00 horns, na SaJa de Rellnlões da A primeira vista poderá parecer queComissão de Finanças do Senado Fe- os documentos nada têm a. ver 'entrel1ersl; 81. 'Entretanto, tudo nos leva, a. crer

Dia 23-9-71 - Apresentação do );la- que um é conseqüência do outro. Orecer. pela. Comissão; documento de responsabllldade do

.:... Publicaçlio do parecer; e . Banco Central OOpe1l1a os sucesSOs do_ DIscussão do projeto, em Sessao desenvolvimento brllSlleiro, o cresci­

Conjunta, a ser marcada tãQ logo seja mento do nosso prOduto interno bru­vublicado o Parecer. to, que alcançou o exPressivo índice

de 9.5% no anO findo, a par da sig-l?RAzO nlficatlva alta. de 1.187 milhões de

InIcio, dia. 3-9; e términO, dia 18 de dólares de reservas, o que demonstraDutubro de 1971. o pujante futuro que o aguarda. :l!:ste

pr{lgresso já. Incomoda. O Bras1l nãoê mais z.p.mas uma pa.rte da Lattnllmerica. expressão com que os nos­sas irmãos do norte englobam todmOs paises abaixo do IlJo Grande. Nãoé mais aquêle Pais que para a. 'lUalo­ria dos iunerlcanos falava espanhol II I

cuia capital era Buenos Aires.Então, pergunta-se: Por, Cl'ge, de

,uma hora para outra, começaram al­,gnns congressistas a preocupar-se comnossa pátria., antes Ignorada, antessem qualquer expressão para êles? Arazão é muito simples: começamos 11 "

Deputado SUva crescer. começamos a progredir, e osnossos sucesso.s já. Incomodam certosInterêssea comerciais... Interêsaea eGo

" ,J"ullliª.fe!r:~ :1'6cd." --~ -

Setembro de 1971 4967

missão onde lfe conslderava mais se-- Sr. Presidente, 51'S.' DeputadO!, ao Infelo de seu discurso, não têm, fêz uma redlWão irrlsól'la: 1%1 Nlol'iíro, se lem Washington ou no lUo eram estas as palavras que tinha à data 'venia, u~ sentido de cdtlca, é possive!. Nos Estail'ls Unidos osVil Janeiro, respondeu, com slnceri. dizer. Quero que fique bem claro - mas. apenas de constatai,:ão. A nclStO Bancos cobram 6% de 'j<lros em re­dlule, que nu Rio de 'Janeh'o. Essa é repito - que não estou aqui atacan" ver' existe o desejo ,0feMvo de ateu- lação A moradia própria P'll'R. [J tra­1ima. verdade evidente. Se há assaltO&, do a n~ão americana nem mesmo <I dei a essa finalidade n<lm'l. base rêa· balhador. Por que cobramos 9%? DeR­'se há. violência em nossa Pátria, tam. seu governo. Seria injusto, apóB t!S Ilstica e não' mais na forma preten- ta tribuna, protestei iml)jIatamenLf'll)€m os há. nas Estados Unidõs, onde, respostas claras e sinceras do se~ llJm" dida por multas, qual Reja, a do,'pa- quanto a essa redução irrls6rla na'há pouco nmls de quinze dias, EtII lJalxador, que vinculássemos' atItudeS ternalismo. Seria. ótimo se o aovl!r~ 1%. Ora, o BNH, no an') pasRaao,:VVnshlngton, um oUc1al de marinha, ll;oladas de dpls, ou três _parlamenf.a- no pudesse dar casa a to:los os neces- obteve um lucro de 1300 -milhões deBUli. filha e espôsa., por uma simples res, entre centenas, ao pensamento sltados. Mas, na verda.:le, Isso cons- cruzeiros. Pergunto: n3o-seri~ o ca.ol5atida.de autOmóvel, :foram metrama- real do seu -govêrno. tltulria sonho de uma. n~lte de Vil- de' se estabelecei: _uma 'nova fórmula,<los pelas péS~Oas que estavam no ou- Deixo esta tribuna, congratulando, rão. O que se precisa fazer ~ cuidar em conseqüência dêsse luns fabulo-h9 carro. " me C0I!'- o-Sr. Ernane aalvêas pelo de aperfeiçoar fórmulas que- na con- sos tirados do sangue t10 p:ovo, C'lJÍllll

COmo podem êsses deputaqos e se- magnifIco relatório do Banco central, . i '. h 1 1 'ilooores americanos incrimiriarem de documento que é uma verdadeira ra- juntura braslle ra, perml~"'r.l o son o de solucionar essa 'nal i~a cr se liayll>lellto o nosso paÚl, quando avio- dlograf1a da' situação econômlco-fi- da casa própria tornar-se Feafidadc, moradia? -lilncia nos Estados Unidos·é em es- nanceira do Brasil, documento que mas' sem utopia, sem. o as~cto f,;ga- E' a pergunta qUe faço a S. I<~xaR":crtla mais elevada do que no noss!,1 recomendo a todos os colegas e, més- noso que por ta!Jto temuo vitimou a os Srs. Ministros de Estado, espera\"1­No Brasil, graças a Deus, nunca' S9 mo, a todos os brasileiros, Lendo-o, faleclda~ e de nuo saud~3a. mem6rJa. do que possam trazer um pouco de '

-matou um Presidente. Ccmô então sentimos orgulho em sel' brasileiros, Fundaçao da Casa popILa~. alívio aos que, se viram 'envolvidosuobsiderar violento o nosso' pacifico porque por êle se verifica que esta- O SR. ALCEU COLLARE:.'.'\ __ O nesse· diabólico plimo arqultetar]olíil.ls que, nesta onda mundial de in- lUOS realmente progredindO ~ no ca-. aparte de V. Exa. pode perfaltamS:l' pelo .sr. Mário Trindade - que Deusllónformlsmo, se vê também, como minho que, em -breve rempo, nos tllr te ser incluído no pr.,aunciamento o leve, porque se aparecer um <Jut·ro 'g:gase todos OS palses do, mundo, a nará. uma verdadeira potência. po" que estamos fazendo, ;nas nâ) refle. louco igual, sinceramente, jamals te..l'i.iiÇus com êsses problemas? Não 59 têncla no sentido de pais mais rico te o posicionamento da dileção do remos tranqüilidade !ela.~lvamente àtV)U, no canadá., mn Ministro ser as- e, nunca de nação !!repot~nte e Im- Bãnco. A impressão ';tue se tinha er!l aqu!Blção da casa pró5lria. -s}l.sslnado por terrorlsta6?, Como en- perlallsta" como mUltos nos quereD;! a de que os métodos adotados pelo Amda resta, no entanlo, um:. espe­'~Ó apenas se m1contrar no Brasilla ver. (MUltO' bem. Muito bem. pZtl· "anco Nacional da Habltac.ão chega- rança: que aquêlcs 81'S; Mlnist!'0s,ii~ente <la violência, a semente (UI -IM O orador é cumprimentado I g - pesando conscIentemente o~ fat-ls;mcompreensãci, a semente fratricida ,1., . ram a· um ponto de. perf~'çao que não encontrem uma fórmulfi- máglcr, p!l!1>\tÔ ódio? Não, Srs. deputados e Srs. precisavam de quaisquer modifl! fl- tirar o povo brasileiro desta ~r:se dA

"

n\lodores americanosl 'Isso é mun- Discurso do O'eput.ado Alceu ções, tais os -prortunciament,l}s feltús moradia. Faço êste prot.estu't!e co". a"!1 E liós sabemos que it nação nor- Collares, na Sessão Vesper- pela direção do próprio Banco, tal fi ração, com o Intuito de c'lopera~ par,l

~amerlcana sofre multo'mals do ql'1e ,Intenção _que tinha 11 diteção do a solução do cruciante problema d", nôsso pais. tina de 26 de agôsto de 1971 BNH, 'antes e agora, com o Sr. Ru- casa própria para o tra"a,ihodcr br'a-

, ,~ Brasil traba.lha em paz, Temos bens costa, de abafar {, clamo" da sileiro.!!.i, nossos' problemas, ml!,s vamos su- O ela ALCEU COLLABES I população 'brasileira que adqulr;u~ando-os. Podemos nao ter, como ' .• ' d) S h casa por aquela instltmci'W. O SR. ALOEU OOLLAREB - v.sli diz um' sistema Ideal de lIberda- (Oom reVlsao do ora or -- enbyr Há omissões, e enormes omissões, Exa. tem Inteira razão. CreJa que,íl.N, mas todos nós, desde o Sr. Pre· ~residente,:Srs. Deputados, pro ,c- há falhas, e profundas falhas 'que mais dia, menos dia, o Góvêrnn ter!>_ãtdente até o maIs,humilde dos bru.- ma sue afl1ge. uma grande pl\rcela do i de modificar essa slsttlmática de fi-

~:elros sabemos das nossas dlÍlcul- povo brasileIro relaciona-se com os precisam ser Imediataml'l1fe corrlg -- nanciamento. O mesmo sucede ,com.

, i\des é désejamOS ll1'dentemente que, critérios ado~ado~ pelo Banco Nac!.l'· das. E elas não o serão com u re~l1- 11 política salarial. O G)vêrn, pedel,tl f,uturo bem próximo, os direitos nal da HabItaçao p~ra o finanma- ção de juros, sequer com a. amp n- espernear por algum te'llpl, mas nl\o

fudividuais assegurados. Mas; ,aw mento da casa próprIa.. ,. cão de prazos, porque, com a C:lr'·e· vai ficar todo o tt';mpo cr.m o tipo dó!>óhegar 16. c;cnecessário que desapareç!l Apesar de o Governo declarar que ção monetária, dilatand~-,e o prazo, política salarial atualmenr,e ado1 ada,~fsa andá. de inconformismo; de vio. o sistema não tem. muih~ falhas, a amplia.-se igualmente a angústia Cio em que o salário mínimo o!o flxaClorll~cla. e de terror, porque nao é pos- direção do Banco vem, desde hã aãqulrerite. Fala-se em trinta o.n('s~lvel que os órgãos de segurança en. multo tempo, t"ntando encontrar_ me· de prazo para pagamento da casll apenas tendo em. vista. - 'lo pessov, dosíí-rllhem as suas annasquando os didas capr.ze.' de fazer eom que a pi'ópria, Imaginem V. EXIl,r; Cr$ ... trabalh.a~or, exclumdo o IlgrU'lamell­i:érroristas continuam nas ruas, assa1- instituição efetivamente S;) enquadre 10.000.00 so~rendo a Incidência da to famihar.fándo bancos, assassinando pais eto nas flnal\(lades emlnentp.lU('nte 90- correção monetária em trinta anor.. -v. Exa. pode ficar !r:mq(lí!o. Ot!lP1ll1a, arrómbando postos de gaso- ciais para, as quais foi criaua. Aliás, além dos juros pela ra.b~la Prte!>, receio que temos é de q:.le n alteIa­1llia. sequestrando diplomatas. ' diga-se de ·passagem. n 81' 1Vl:ál'lo O que é preciso é mo:lliícp.r o siso. ção demore' multo e leve all deseRpc-

SrB. Deputados, o terceiro dociimen. Trindade, num~ confissão públlca, em tema de captação dos B~um;r, paT!\ 1'0 aquêle melo milhão rle famil:all110 a que me queria referir, com multo 1969 afirmou que o Banco Neci'mal financiamento de c"sa pró;lrla, ,Ta que comprou casas através dos f)l,VIl­l}rgulho para. nós, é o artigo de fundo da Habltáção esquecera a finahdade tivemos oportunidade 1e,~atravfls des· ciamentos do sistema hrasileiro dt!";Entre a Verdade jl a Mçntfra", de social e se dedicara PXr'U,lvo.mente.l ta tribuna oferecer sug~11:jea ao Go, habitação. Por isso há t;S~:1 ânsia, e!i~"O Jornal", quando menCIona o en· atividade econômica, flnlllente após vêrno· ma~. lamentAvelmente, parece sa preocuPação de' ,0Juçõrs imediu.­~usiasmo do estadista argentino Sr. 1969, com a implement'l.(l,lo 'de um que; nossa voz, como ,\ de mulLo~ tas, porque há pessoas que não tf:'mAlvaro Alsogara~., De regresso.- do novo esquema. de financiamer.tn, lJU Deputados tanto da AREN'l. C<lm'1 do mais, condições de J;upol'tar os rea­J;!~asll,. o ilustre ílDancista_ argen~l1).(), seja, o Plano de Equl'laFJnei'l 8:IIA- Movimento DemocrátIco BrasJleiro, justamentos trimestraIs dg c(ll'le~ãOl\ngustlado com. a.. sltuaçao do seu rlal, é que I> BNH voltou sellS ólhCls 'que tém vindo a esta ~"louna r<'cla- monetária; outros, que se LJnfllt'lra­pais, diz o ses:umte• para os fins sociais, ~eg'Jn io alnd9 o mar contra a sistemMi~:t de flnaIl- ram no Plano de Equi'lalAncíu ·Sf11a-

"O Brasil, ,de onde acabo de re- Sr. Mário Trindade. . ~iamento do BNH, ..ão tem encon- rial, não têm possibilidades de rl:sJs-gressar, se encaminho. ll. passos Agora o problema toma. vulto alar· anuo eco na direção -tl.lljuelo orga tlr o; reajustaluentos - .',!>eados li"largos parjl, se tornar uma grande mante. Tão verdadeira a-afIrma!,I""l nlsmo. aument.o do salário mínimo Parapotência, onde os problemas so" que o Sr. Rubens COsta, quando M- , ' I . Nobre confirmar que é impnsslvel ,salilarclals silo resolvidos ClJlt1 base em sumiu a direção do Barwo Nac'oJôal O Sr. Florzm C01Linlu! comptomlssos éom o UNH, trag' aomaior abundância para todos, da Habitação. disse que não modifi- Deputado Alceu Co.lIares, .1l1(,meras conhecimento de V. í!Jxas. um tinlm­dentl'o de uma crescente margem caria- os critérios e ag,)!a já. busca vêzes ocupei a t.rlbuo'l ~!~1~a Gasa clamento feito ao Deput'ldo Joel P"r.de liberdnde. li novas fórmulas. Parece que, torna0- para fazer veementes ~~ ",e ,t~s /0;" relra da Silva. em 31. 12.70. no v"le-r

81'S, Deputados, esta é à realldadll, do ciência, tomando conhecimento do tra a mJl\l~d~lda ~or;eçao ~one.ár a de Cr$ 115.975,65. Em 36.~.71 o d<!,·Sabemos que o modêlo econccnico que se passa no Banco Nacional da O a,tual,Ple~l~ente do B'i.'~, (0°1° bito era de Cr$ 133.446.31 Imllgi­

bl'asllciro é a.dmlrado por qUlISe tOdOs Habitação, ante o clamor .de ma.is de disse "'i. Exa., qua~J(i'l .~'_<;I!rr'!.u II nem sp nmpllnl'em o pri17.o ]:lnTa 30os palses-,do mundo que verJllcam qUtl, meio milhão de. famlll9.s que adqul- presldencla. daquele .~~ab ,'cch~~nt.l, anos. Eu nãQ Ee! de que formr., elenum ambiente de. ordem, nós progre- riram imóveis pelo ~istemll financel- declaro.u. textunlmen~ll nue a co_re9.au que maneira poderá o D~[lutàdo sal­dimo:. nós avançamos. Para recupe~ 1'0 -da .habltação. resol;relU o Sr. Ru- monetal'la era jnto~a~el, Logr ~m se· dar seus compromissos para com orannos o tempo perdido era llecessn- bens Oosta tentar novl4s soluçOes gulda, ocupei esta tnbu"a I< lul,rmel, B~H. •rio um .Govêrno com autoridade. S para os tipos de 'flnanclnmel".toH. alto. e bom s?m, que a F'~·r_ROBr1A.Sum sacrlflclo que todos temos de la- Fala.se em redução de juros 'e lICc' hay'a sido mt<Jcável, ... ~~',' o, e,;" O Sr. Grlmaldi RibeIro Me'l':lcr a fim de, num tempo recorde, ai- na-se com a ampliação de pra'lilJs malS - 'Y'rém que a ~Ol el..,, m( IL caro Deputado Alceu Coll,~re1, cerh-clLI{çarmos o grau de sucesso que' ou" " . _ . tária não era Intocável, 11'~; 11:10J..- mente- não podemos. cvnc)"dâr comtros palses já obtiveram. O Sr.: Nma Rlb81ro - Nobre rável para 0_ trabalha'irjf" brilslll')1'(·. as referências feitas, durante c dc-,- - _ _ Deputado Alceu Ooilares, ouço com 8r. Deputado, leio 'laie, no "Jol'ml bllte, à figura do Sr, MárIo 'I'rin.la-Sra, Deputados, o. Se~ad.or F.ranll atenção o discurso com q'Je V. ElI. do Brasil", 0- seguinte: '- 'Delfim, de. Não me parece que tenb;nm sido.

Church e .seus seguIdo~es recl~am brinda êste Plenário, ab<:>rdando .um debate habitação com ,I DNH" , 8s· justas, jJ:le se revelou u,n l1ome'n pCl­·contra preJuiz~s que os mter(!ss~s que dos temas de .maior ImlYJrtãllcta da peramos que os 81'S, Ml-J"Jlro~ Dl'!, bllco dotado de grandes qualid;,d<:\il,repre.<lentam l.ê!1l tido le~m as atItudes atualidade, Mas me pe~mitirla l>:m- valcnntl juntamente CJ'IJ " Sr . .ali' um dos melhores lI.:1mlnlst~aao:'esfirmes do BraSIl. Mas c preciso tam- derar a V Exa na exlgilidadc de fim Neto Reis Veloso ... 'O'tf CII- dêste Pais, e pôde "ons~~ulr, cxaü..-bém que êles comprcendam que o t" 0J • ','. t" I ' 'J" t BNH .pro l'eoso braslleiro tem permitido que um apar e, que nao serIa desprImr'ro· oens Cos n, Pres dente Ih i?!Il,!, aprc- men e no , -uma !las emprês15o Il~SS~ Pais renlunere os Investlmen" ~o objeto de critl~a o ~J'lt.o de SP al- sentem de fato uma ,o' ur;l~ mledJa' de maior significação da América L,,­tos nqui feitos. Em nosso Pais. en" terar alg:uma orJentaça~ ou alguns ta para o problema da ~a~a pr6~riEl tina. Mas o que me faz [l,!)!l,rtear:o'contram êles u'anqüilldade e ]JQl1em dos .crltérJoR. O que Jxls_e no Banr" para ~, trabalhador ~rasllelr", Diz .. discur~o brilhante que V Êxn. ,'e11\receber dc volta os seus lucros. E!tJ ~aclOnal ,da Habltaçao, nobre Depu~ nota: .Técnicos do Jl.1.'llls~~rlo ~a I"a· profermdo é -o desejo de contribuirmuitos outros palses- e'!Ii não so .~do, é o desejo de acertar na contln zenda 1l1ellcaram CJ,l1e _11 un'Ca ., ..rron- para o esclarecimento "') lIssunt?_lembram de fal':el' comIssões de- In. gencla brasileiro. de eump1'lr e 11r~lL· Ia para ~"quzi~ o custo. 6JS Irnóve1~ Sempre me pareceu qUe () BNF! naoquérlto para Investigar _ êles têm lldade daquele organismo Em verrt!t será a dlmmUlc;ão das ,.'"af. de ju, se ~em esmerado em I·' '~1smlhr nasuas propriedades exprop~h1:das, S<!;m de, uma coi~a é planeiar erro teoria ros, a ex.eml!lo dtl que ja ocorreu: realJ~~,~~,' a ~errla(Jejra jllldgem doreceber as justas IndenIzaçôes. }, outra é.sentlT como o lll ..no adotado com os jinanClan:entos c!n Cai:fl Ec" 01~ p '''1 a " •'I' '1 " .. '1 ~, 'pl­anarqUia existente nesses' pal.ses nàa vai reagir na contingência soclai on· nÔ!1lica Federa)'. - _Sr. -Dcputadc. n nino. pública. Veja V. ,I!:Xll.: umaliles dlí. a posslbllldll4e do l'sceblmen- de novas variantes apa;;<;.~I.l1, },S ÇalXa EconômiCa. -acredlto- PHI'jdIU. nU<l\6.LU••,,',lI1W:. "" rcslri\õp.8~ de dividaodO!" nslderaçãea que V;. 1!llll!<. têz, 1010 ment~ que não seJa para enganar - feitas ao BNH li a~de que s~crlfl"ll

4968 Quinta-feira 16 OlÃRIO DO CONORESSO N~CIONAL (Seção I) Setembro de 1971

as classes mais desfa'lo:ecldas. n ilodiscuto que Isso ocorr'l.. -o BNt'I,como qualquer Instltalr;10 humalla,terá. de se aperfeiçoar, t:.!-·á, de reti­ficar os seus caminhos e oa scds cri­térios. O que poucos fab31ll -" e issoé lncrlvel, meu cnro O~';lUlt'.eo - ~que a correçiío monetária C(;\j~ac;llpelo BNH tem por obaj',tv'l pOS:llolli­tar-Ihe pagamento da. cor1'<çÍlo mo­netária que êle. BNH. 'leJe :\~ cndC'r­netas de poupança e I!O I~unrjJ' e'eGarantia, Sabe V. Em. que o Flm­do de Oarantia. e bem a"lim IIS ,'n­dcmet.llS de poupança repres'!r:t'lmum valioso patrimônio l'al'~ os clor.­6es operãrlas do Pais. A corrc~'ilomonetária, difícil de s~r entendit'Rpor muItos que adqultjt,ra imóveIS,casas ou apartamentos, dentro doscritérios do BNH, cem r. flnal'dad'1- repito - dc pl1gar a correç'lO mo.netárla do FUl1do de GJ.rant,~,\ c ({ascnclernetas de poupan~a, que ajl.rlamo trabalhador a construir I) SUlI 11a­trimônio. Veja V. EXil. Cllml1 é ~.oJll'plexo e dlficil o problem'l e não {lO'del'la, evidentemente, s'r t(~.bQ" - enão o faz V. Exa. - c.1m o silW:lJ;s­mo das manchetes J,J d03 npúriesque visam a obter 'ep~"l)ul'o!l'o nemsempre verdadeira. Esta. a contribui­ção que quero traz!"r as paJaVT&Ssempre ponderadas que V. Exu, temprofl!rido !là tribuna lle>ta Casa. "

O SR. ALCEU COLL,\'Fl,f!,3 - \'.Exa. deve ter otlvido que (lU (1/S~eque o êrro do BNH e;;l;w~ nu s'sie­ma de capt,ação de r"!CI1...·~"5. - Qu'õmtem o dinheiro caro, caro devo dã­lo. Então, a estrutura Ih ('d~,t:tçnode recursos é que pree15a S<'l modtn·cada. Evidentemente, n~IC'Mdo .nd­d~ncla de correcão 'J1Jnet:ma ""lbreos valores depositados 1:0 F'undo deGarantia de Tempo de Sm vl,o. - só­bre as lcb'llS imoblllátlllS e si'hl'e sscadcl'lletas de poupan~a, tnlltl'ém m­clc1irão nos" empréstimos a correcâómonetária, os juros, !lS I"'n~ e as <"c.­miSEões. E' uma verdarlem~ I't'&~:ltll,

O BNH, para a suo. própria adn,i­nistraciio, gast,n quase 2"ó <lo; ~nl"'­res captados; o ugcn~s flnar.ee,rudeve, necessàriamente, pau se mun­'ter, tll'ar lucros atrllvls r\a~ t,\"ns delIdmlnistraçiío -daqueles \'11101'e5 C:2pr;­sitados , E assIm vaI Inr1'J.

são menores do que os valores daamortização Mas, pagandfJ-se os va.-"lôres dos juros durante qllinZt! anos,verlflcar-se-á que êles re~resentam' o'financiamento de 45 a 5(}o/, do valordo Imóvel. ''De~ta tribuna, oferecemos uma EU­

ll'estãll ao BNH, ou seja, :L criação dedois tipos de crédito: _(> sceial e, olucrativo, Há uma confllsá" na fun­ção do Banco. ~1\te ;:la~e~e que ~e

Imbuiu da Idéia de (Iue 1!0 mercadoimobiliário deve agir conforme qual­quer tipo de emprêsa prjvuda. na bus­ca da reprodução dos vaiol'es e dopróprio lucro. Ai é que reside fun­damentalmente o êrro. E depois dedarmos os apartes aos noorl;S D~pU­tados que os solicitam, vamos ofere­cer, novamente, a suge3t\D da ('fIR­cão de um crédito social sem juros.E como se fará? Nós rlircmo~. E acriação do cr6dUo lucrativo, virá dêonde? Nos diremos.

O Sr. JoeZ Ferreira - D~~ej(l, no­bre Deputado. em primeiro lugar, de­clarar que V. Exa.. está conduzindoseu dfscurso num racloc1nlo perfeito.Nuo somos contra a .:orre';l" múne­tárla. Somos contra. a elttl)rsão faitapela correcão monetária, como cstáimplantadá sôbre o Imóvel flnancia'lopelo BNH, Já dIsse deo.q:t tribuna.que o erro começou do r1l'lncipio, deestrutura.

O SR. ALCEU COLL~:r:,ES - Exa­tamente.

O Sr. Joel Ferreira ~ O problema.social não -pode ser entrc!l'ue a. 'ban­co, que só vê cifl'lls na SU!J, frenU,.l1:le teria. de ser entregue !l. um or~a­

nismo socIal. E disse maIS dessa Lr!­buna: chegaria' a época em tlUe oGoverno teria casas para. o povo masnão teria mais povo para. as ca~ns.

O SR, ALCEU COLLArmS ­Muito bem.

O Sr. JaeZ Ferreira - E interes­sante vermos aqui companheiros nos­sos defenderem a correçlio monetária,quando o próprio Banco rectlnh.('(lessas falhas, poi!;, 'em documento,apresenta a relação de -despejos .10socupantes desses Imóveis, por niíopodereIn mais pagá-los. V. Ex' leuum relato meu. Adquiri um aparta­"mcnto há dois anos na. SQS. 111.

~ HlÍ. como que um trlp&, '1m r,rln6- Preço originaI: 98 milhões. P:lgo-omio, em vcrdndeÍl':l, ~as':at,; é o' há dois anos. Devo hoje 133 milnões

. l1!l'ente flnnncclro-- que deseja a capo e melo. Veja V. Ex' qUil, em ddstaçao de recllrsos e aplica taxas paI a nnos. seu prcco de 98 pa~oJ para 133poder mantcr-se; é o B,lHe) nneJOnal mllhões e melo, portanto, houve cêr­de Habitação que apnnh:t ,',ses rc- ca de 40% de aumenta num ano,cursos, desconta uma j'\I(J de Boml- Agora os bons matemllt!co3 inçamnlst.raçiío e dl'pols, devolv'1 a oulNa êsse cálculo em 30 anos ~ vl'jllm quemagenws para o f1nllnciam"nto da casa pod~ saldar seus débitos com o BNH.próprIa. além de haver till'lbém o A nossa luta. não é pela. eKtlnç1ío /la"aprésclmo de outra~ ta":l~ o comis- correção monetãrla., mas parlt que eesoes, Os recursos dao tôúa eSSl1 ca· tenha o bom senso 1e modiflcar o~Inhada pnra c~lCgnr Mó ~s ma,", do sistema, de tal maneira que o cor.s­mte,ressado no fmnncla:ncnto, e o dl- trutot possa cotnlnuar eC\.'1struindo, en)1elro lhe chega -de )ormu. Insupor- os u5ullrlos a habitar Dl! Im,}vels 10tavel. BNH Esta é a nossa luta, que Vossa

A correção monetária não é n Ex' ~uito bem conduz.grande problema do flnnllciamento -da casa própria no Brastl fi grave O SR. ALCEU -COLLARES :- No~pl'Oblema são os juros, taxas li co- bre Deputado Joel Ferreira, nao fa­mIssões que se_ cobram e que se rei comentários ao ap.!lrte de V. Ex",acumula de tal ófrma QU3 só6 os ju- apenas lerei d!!elaraçllo de um ex­ros, no financiamento da casJ. pró- gerente de banco que, numa. entr~­pria, cll.lculuados peln 'l'alJeJ'l. 1'1'1c[';- vista. ao "Jornal do BrasU", diz o se­representam de 40 a 5(/% do pl'óprio guinte:valor do empréstimo. "A minha triste situ'1çiío é a SI'."

Tenho, aquI, alguns dnd03 "ara. guinte: fiz um empréstimo de 2Ji.600,mostrar a V. Exus.: num ilnanela- que no ato, foI acrEl3cido'e.lI 14.000 ~.~ento começado com Ct$ 8J,DrJ llal!a- taxa de serviço. e juros -, pass9.ndoVil, Cr$ 63,00 de juros; o rcsi'unte oril a dever, de IniCIO, ~ qutnk"t: ele .".lIomortlzação. Apõs três ano~. o v:1101' 39.000, com prestaçoes in!cialS de 378da prestação era de cento 'e' sessertta eruzelros. Ao pagar a ,mmelm pres­~ poucos cruzeiros e Q V:tIOi:' dos ju- tação, esta. já. ha.via aido reo,.\ustadaros noven~ e poucds rlruzeir03, o para 450 cruzeIros. Dai para cá veJ}'ll'estante era amortizal{lo do valer. elo subindo, à medUL" que s"be o sala­empréstim04 E assim vai Indo até ('l rio mlnimo, estando, atualmente, no6" ou 7" ano" para depois invertm'-se valor de 701 cruzeiros. Vljj.llllOS aa ordem do valor das p u·eeI8.'" Co- minha situação, informach. pela Cai­meça. o valor da amorG!zu\'iio a ser xa. Econômica: prestacõ29. de j8(1cl1'olevemente superior ao do litro,;. ;üé a julh? - 550; de Julho a setembro.que, afInaI, efetivalll~n~, 03 JUros IM5; Já em outuoro houve um nu-

men~ pa;ra '101 cruzeiros, perfazen. balhador brasileiro não se demora., té J b 7 363 multo em cada. emprêgo? .

do 'Q total pago a ezem r., -'. . - :esses juros che"am a. 6% na contaDesSa. Importância - pasmem -- .;.. "5,74D cruzeiros eram 'referente.s a. ju- ~inculada de cada. trabalhador, apósros 'para descontar no 1m;:> W::J de um determinado número de anos deRenda, sobrando para. deuzlr do 11é- atividade na emprésa. COmeça comblt<i'1 apenas 1.800 e PO'11l03 eruzcirc's. 1% e va.i subindo até 6%. Mas, lJe QAgora, minha situação com reier"'n- Ba.nco Nacional - de Habitação, ou ocla ao débito é a. seg~i,lte: em 31 Governo, reduzi-los para de a. 2'10, ed d b · d 1969 .. i 34 412 destinar a diferença ao pagamento

e ezem ro e • eu "ev a " : das despesas de administração do pró­em 31 de dezembro de i97tJ t'stOI!devendo 39.390, Não elevo ter sido prio Ba.nco, não precisará êste acumu­um bom gerente de Banco, pois o fui lar aqueles valôres, que soma aos fl­durante 20 anos para (;,l1r num en- nanciamelltos, destinados à sua prú-

• prla manu,tenção.gôdo desses. É para rir. • O que l'epresenta o juro na. conta

Parece-me que nada tJ preciso co- vinculada de cada. trabalhador? O quementar a respeito do BN'1i ou das se deseja, o que se quer, o que Sefalhas que estão sendo cometlda~ ao tem de fazer é conservar o poder dese financiar a casa ll"Ópt',a., E o coinpra do trabalhador, através da.­grande êrro está na "apto!\~á::J de re- correção monetária que incide sôbrecursos. Se não se modificaI' o tipo os va.16res depositados nas contas vin­de captação de recursos, o Banco Na-. euladas. O trabalhador em si não é"Clonal de HabItação não terá eondl- o capitalista que anda. em busca doções também de alterar seu Elstema jmo. li:le líão tem necessidade dêssede financiamento. juro, principalmente 'se essa redução,

O Sr. Leopoldo Peres - Nobre em última análise, beneficiar o pró­Deputado, em tese concordo com V. prto tI'aballlador nesse sistema, nessa.Exa. Evidentemente, ninguém pode engrenagem.discoldar. Entretanto, V. Exa. pri- Sr. Presidente, Srs. Deputados, 11.melro, tem de culpar o ritmo infla- outra atividade do Bal:tCo, além desta.clonárlo, que leva. o BNH a fa.zel· a de financiar a casa própria para. ocorreç4o monetá, ia. Em segundo lu- trabalhador brasileiro, é a que já estagar, g~stariamos que V.- Exa. nos procedendo, quando atua no finan­desse a.lternatlvas e soluções outras, ciamento do sa.neamento bãsico doque não aquela de, pura e simples- Pais.mente,l lançar mão do, Fundo de Oa- Há mais de quatro centenas de mu­rantla Ido Tempo de serviço, que é nicipios que estão recebendo flnan­dinhel~o do trabalhador, !l portanto, ciamentos do Banco Nacional de Ha­sagrado. &ses recul'SOS têm de vol~ bitaÇão para saneamento bá.slco. Aquitar pata o operário corrigidos e com então se empregariam, Sr. Presidentelucros, I obtidos evidentemente atra- e Srs. Deputados, os valôres capta­vés d~ juros. Se V. Exa. indicar ao dos 110 sistema. brasileiro de pou­'Govêrrto outl'a fontl! onde buscar le- pança e empréstimo, que é êste quecursos,lsem sacrificar o patrimônio do se vai bu~car através da colocaçãotrabalhador naCional, fleariamos de letras Imoblllárias - e o Bancoímensamente agradecidos a V. Exa. não confessou - hoje com uma pro-

O SR. ALCEU COLLARES _ Da cura. milúma, porq'"; ql:ase ninguémoutra. vez que ocupei a tl'lbUl1a, '''0.- quer -empregar~ seu capital em letras

... ImoblJlárias do Banco Nacional detando do lllesmo assunto. l'(,feri·me Habitação, se pode fazê-lo em le­R ésso problema. Hoje, o Fundo de tras de cãmblo, ou em ações na Bi)Isa.GaranLia. do TemjlO de SeI viço real- de Valóres, com rendimentos multomente é cOl'l'lgido c oferecê juros que supeliores aos que o BNH oferecevão de 1 a 6%. Mas·a quantos por 1 t I billã I As dcento oferece seus flnancia:menlos O pal'a as e ras mo r as. ca er-

netM de poupança. ainda têm con­Sistema. Financeiro HabitacIonal? dições de competir no mercado deChegam a 12, 13 e 14%. Então, re- papéis do Pais, porque oferecem aeebe o dinheiro com um valor e ofe- correção monetãrla. oferecem os ju.rece-no a um preço multo maior. Se ros, ofOl'ecem comissões para os agen­o Deput~do que m(l aparteou quiser tes financeiros. O sistema das cader­aguardar, daI emos uma sugestão ao netas de poupança ainda é procuradoBNH sObre o problema. E preciso que pelo público, a colocação das letraso Oovêrno faça uma diferenciação imobiliárias' do Ba.nco Nacional deentre crédito social, que não tem Habitaç.ão caiu em multo. em vir­fins lucrativos, e crédito lucrativo, t-'de da preferência dada à BOlSa decujQ nome já dIz, 'busca o lucro. ValOres e às letras de câmbio, V.

O Banco Nacional. de Habitação Exas. podem confirmar esta asser­precisa dirigir a sua atuação para tlva ,Junto aos entendidos no assunto.dois planos: o plano do financia-mento da casa própria, com os l'e- O 5r, Vasco Neto - Estou ouvindo,cursos captados 'do Fundo de Oaran- com a atenção que me merece, atia 'de Tempo de 8ervlço, em que -se dissertação de V. Exa. sObre o as­deverá. reajustar o valor da rompIa. sunto, Pelr sorte, ontem tratamosdo dinheiro do trabalhador depositado disto na Comissão de Economia. Onos Bancos, com a ~\Orreção moneM- problema. da casa popular, já. que ..1'la, l'eduzindo-se. porém, os juros Pl1- correçáO mOl1etárla ,em palses ondegos de' 1 para 2%. E êsse dinheil'o há. inflação deve Bar mantida comodos trabalhadores, que não sofre re- principio básico de Economia., deveduCão no seu poder de compra, por- e pode ser resolvida. com outras" pro­que será. con'lgido trimestralmente, vidênelas que me permitiria levar 110"ntravés da. correção monetária, terá discernimento e ao brIlhantismo daseus juros reduzIdos de 1 a 6% pala inteligência - de V. Exa. Primeiro,e a 2%, a fim de (Iue os trabaiha- podel'tamos fazer uma redução dedores obtenham o financiamento dll. t:el'ca de 25% no tipo de casa popu­casa. própria sem j\Il'OS, Essa. dtfe- lar daquela c1tlSSe ma!!. necessitada,rença servira. para atender às des- se, como deverá ser, os Governos mu­pesas de administração-do Banco Na- niclpllls. estaduais ou mesmo o 00­donal de HabItação. Passará, assim. vênlo federal se Incumbissem da In­o BNH a ser um organismo que fun- fra-estrutura das edificações que hojecionará objetIvando solUcionar o pi'o- pesam"sôbre elas Jndevidamente, por­blema da moradia do operário bras!- que deveria haver uma gradação. Alelro. Infra-estrutura, como sabe V. Exa.,

Com êsse dlnheJl'o pagar-se-do pesa muilo na casa. de baIxo valor. \anualmente as despesas do Banco Na- Então, esta serta. uma idéia paracional de HabItação. Haverá pre- análise de V. Exa. Segundo, comojuizo nlsso7 0- trabalhndor, na sua snbe V. Exa.., grande palte dos ter­conta IndividuaI, esbí. fazendo multo l'eno~ de muitas. cidades, no seu Es­caso dos juros que rende o seu cll- tado. no mcu Estado, no Brasil todo,nheiro? O !jue representa o valor dos pertence à. União, às PrefeiturlL'l ejuros de 1 a 6%, na proporção do aos Estados. Uma. ontra idéia", quetempo de sel'vlço dp. cada um na fir- slIgerlmos na ComlSEão e que apre­ma, principalmente agol'a que o tra- sentamos a. V. Exa, é a de que, não~' j

;(iluíl'lt8>-feh'a 16 dfARfO DO CONGRESSO NAOIONAL: (Seção I) detetnbl'l? de 1971 4969

"B6 no pagamento de' laudí!núo, que é que se faz justiça. social. E que é O 8r, Vasco Neto ..:... ••• para dar O 8r. Vasco Neto - E eu fico muitoó muitõ caro houvesse doação, por justiça &Cclal, senão a justa retrl· a casas populares. Então, dar-se-in felIz com Isso. 'parte dos pOdêres Públicos, de toda buição dos valôres recolhidos, "nde Infra-estrutura a. ~ssa.s áreas, E mais O SR. ALCEU OOLLAFtES _ Coma área. necessá.rla à implantação de os que podem malll contribUem plirà ainda: o custo seria pequeno, em a redução de jtlros e-o :flnanclamenwcasas populares, Eram êstos os esc1s- amenizar a. sltuaçiío dos quo podem função dos dispêndIos quP. seriam a ao trabnlhaelor, IItrfl.Vés do crédito 50­rcc1mcntos que queria trazer, na menos? _, soma da implantação.de esgoto bdsl- elal, que não tem ílns lucrativos, o tra-_oportunidade em que V. Em, profere O Sr, VasCo Neto _ Está condu. co para toda a comunidade, balhador teria um financiamento em­Uo j)l'!lhante dIscurllO. "-Indo '1/. lllxa. o seu discurso, com O SR.. AU,EU OOLLABES - que não entrariam juros. Só Vi!rJa,'O SR.. ALCEU COLLAR.:ES - /nulto brilho, já o disse. O que que- I!:sses mÚ11lcipioh .a que V. Em se fltrnvés do plano de ,eq!ÜvaWnt~!a sa-

81'. Deputado, conslder<l muito otJor- remos é uma gradação de pagalnen- refere estilo bl!scando financiamento larIal, 'relljustadas as prestações tt!en­tunas llS sUllestõcll que V. EJxa. dá, tos numa comunidade qualc;luer; os para o s!ineamento básico no próprio sais. Pois bem, com-a fl.dcção dl!ss!' cri-!nas V. :EJxa. sabe que os munlcipics. maIs benefIciados pelas benesscs", BNH. - térIo, o Batico Nacional de :Elablt!lçllo1 •• d dU'nul.f·dell qUe lU- " reduziria dEni5 a 50% <1 valor do fl-U....n o com IIS l~..... O SR.. ALOEU COLlJARES - Es- O Sr. VaR40 Neto - Não s6. nancJamento, que é -O que 1'ellrSS~'11ta~t~el:~es pa.eceram que ~o inexe- tou Inteiramente de ácOr~o com Vos- O SR. ALCEU COLlJARES _ Têm hoje a Incidêncla de juros, qUe silo, no '

Na mlnl1li cidade, pOrto Alegrc, sa ExcelêncIa. EU trouxe isso â cola.- !mlpréstlmoll externo!>. Cortseqtlente- mlnimo, de até 9%; há alguns {Jus ~!íot<ldOll os nucléOS qUE! foram construi- Cão para responder a. Um aparte e1.o mente,. estão obrIgados ,1\ correçãd a 10% e, (1O/!i as taxas e

'as correções,

dos pelo Banc<l Naciona.l de Hab'm~ eminente DepUta,do. Nina Ribeiro, monetária, a juros, "à comJssões e lt vão a 12, 13, 14%. Porque êsse dtrl1él­ÇãO a 1nfril-estruturs. foi t6da elll. de ~U;~adISSt~~~~Is:oi efr~~~fl~r:~~ taxas. Jl:les, naturalmaMe,' se forem ro para (I trabalhadOr é feito atr'lvésreswnsabllldude do Banco, Diga o pa e convidados a dOll.r ll.S glebas, vão 'lUe- das cooperatlV!ts ou das COH:ABs, oi'­lnalS al~!nas não tInham infta- to do tipo ela F1'ndação da Casa Po- rer a. compensação pelo menos do ganlZllçlíl!ll qUe também não Mm finsElstrÚtutll por vergonhosO' que Isto fg~~ :'~efl:o~,aI11O:s ~ri:::at?ã~ aNH. Acho a. Jdéill. Inítrav1Jhosa. SE! lUcrativos, AS COHABs têm<Jma aú­possa. pa~ecer. Foram constrUídas, t1!l. a ~uavlzaçãd qué ~cs. V. Elxa." t1l.1é os :MuniCípios doassem, sedam ums. mínlstrltçllo qUe é, tOda I!la, flnancla­ehamada Vl1a dos Farrapos, 2.200 bUscamos nó!! é Isto que todoS de- beleza. da pelos EstadoS. E quanto as co"pe-cnSllS nUm verdadeiro banhado, que sejamos ' a 8r, vasco Neto _ Então, Vll!l1OS rat1vllS o pagame;tto de seus diretoresdemonstra a. il'responsábl11dad9 da • ., traball1ar a Idéia Não estou "rlt!canda é peqUeno, redUZido. O que pncareceIldmlntstraClio do BlItHlO NacIonal de O 81'. Vasco Filho - &!.úêle c;li:te li SUa falá, Nós devemoS somar esfar- /!sse dlnhelro do Fundo de GarantiaHabItação, pelo menos à quola Opaca, tem !n41l! dar !lO qUe tem menos, ~09/ MDB e ARENA no propóslto de de Tempo de Serv~ço, além dessa pe-O da COHAB do Rio Orande do clul < converg11' para {1 bem do ""'vo quena parce1a áe Juros que o :BancoqUe (ltm!lt1'üIU Uina Vilá inteira, ,numa OaR, ALOEU COLIJARES ~ Evi- ...~ _' Nacional ne Habitação paga, seus va-área alagadiça que, já. na prImeira dente. O SR, ALCEU CiOLLÁl'tES - Exa- IÓres depositadO/! no Fundo tle Oar;lIl-enchente, as C!lSll9 ftcarll.m l!0 ,11elo O' Sr. vasco Fitho _ Pels a suges- tamente. tia de Tempo de Servl~, é êsse aCÚ!(lU_d'ágUa, Ali ruas nAo são pavlmónt!!- tão Cílic apreMnmmos é 'exatamentE! O Sr, VaMo Neto _ E podemos el!- 10 de juros, de comlssoes e de tar.'1S. 'das, 'Oh esgôloto é ddeflclent~.~.?art~aU'Yl~~ esta e nlio há paternalismo. !nlnhar perfeltnmelÚe pAra essa !Jc:rs- O Sr. VasCd 'Netto _ Ex!lhitl1~lltequo c ave '" um rama .,lI... "'l "'"' , "'e tlv . ã 6 t nd . ... EJ 11 "1 ã te' , •qUe 11.11 residem O SR ALCEU COLLARES _ liiKIl~ ... c a-li o s apon a (1 CI1'O!!, "dts cegou-se " conc us o on m de tlUe

Niío tem o eQUlpamílnto Urbtlt1d to ConÍ!ordo com V Eltlt ' allort,tll.ndO soluçôell, o qUe estou ler- 1!li. possibJ1Idade de redução '1êsse ju-O til! nós entendemos por eqUIpa: . ., to que V, Exlt. vai fazer - poúemos ro. E esse juro pela "Tabela Price" dáme~to urbano? Além da água da O Sr. Vasco" Neto - Eu estou caminhar do Rio Gtantle 11. 'Bahia do uma economia acumullKla mmto gran-avimentaollo .além da !JUtnin~ção muito feliz (le ver que V, EXIl. n,e Amazonas ao Mata Orosso, illU'l! 1:1'- de. Não vejo COmo paternalíHnlo 1\ do­

~lém do es"ôto o que se inclui maIs honra com a concordânçia de 'SUllS ranjarmos uma sOlução de baixo.Ct:Sto, ação de terras do Govêrno. E tsm'Jémcomo equlpaménto urbano? Orne!'- idéias. ' para que vossat,n0s levar ao p~vo u~ não vejo <;o~o paternalismo e~sa j léiacada, o stl1Jermercado, o centro /l0- O SR. ALCEU COLLAP.ElS _ Con- pouC5l de confô!to. Era esta a c!>ntn- de que a mfla-estr.utura seja 'nc!~ldll',merclal, 0- centro médico, um põsto cordo Inteiramente com V. Exa. Só buiçao qUe queria traze:: a V. Exa. mesmo_nas comuD1dades mais pOJl'es,poliCIa!. Fois esta, vIla dc duas mU disse que os Munlclpios no empobre- O SR. ALCEU COLL.A.REs _ Estou quando se faça, o plano geral.e tantas casas 1,1ã!, tem nada disso. cimento a que foram' jogados pela inteiramente ele aeôrdo com V. Exa. e O SR .. ALCEU COLLARES _ Re-

Foi feIta preC1plt~damente às vês- reforma trlbutltria do Pais, não têm já. apresentei a minha contribuição. duzlrá. em multo mais, Tenha a 'ler-pllras de uma elelçao, como. que a condições ,'para criar infra-estruturas. O 8r Vasco Neio Mult Q 1 teza V. Exa. de que se obtiver de par.consagrar -, !,lo ()(\~O nq,'lltlVamente Então, buscam financiamentos no -d' - o o l' - te dos MUnicípios a anuência o eon-=- uma admm1Straçao. PEóprlo Banco Nacional de R<lbita-_ ga o. sentimento, para a doação d~ glebas. Sr. Presidente, quero voltar ao Ca? para êsse fim. E o. 'lu.e ocorre O SR. kLCEU CO~LARE-S -Prová- destinadas 1\ construção de_casa$ po­racloclnio do crédIto social. O crê- hOJe nos loteamentos, prIllClpa.lmen- velmente V. Elxa. nao estaya no Plc- pu1ares, de 20 a 30% haverá de reduçàodito social é êste que segundo Alter- te nos popula!e5, é que 119 despesas ná.rlo.' Eu ~isse que o Banco Nacional em cada economia.to Pasqualllnl se destrna ao atendi- para construçno da Infra-estrutura de Habitl\çao tem de destacar dois tl- . " 'mento de n~cessl.indes indIviduais correm à conta dos resp_onsáv('is pelo pos, de financiamento: um, o créuito po~d~Çâv~fsc~,Nett? - V. ~di!'l' qUeléou dos agrupamentos humanos' O loteamento. Daí a razao pela qual somal; outro, o crédito lucrativo. A • mms uma 1 e a pe acrédito lucrativo - o nome está' dl- aqul já no~ manifestamo~ cOlltrários captação de recursos do cl'édlto so~ial qual to~s devemos lutar pelo Dem do ,zendo - busca o 'lucro. E o que é o il construçao de uma CIdade dent.ro se fará no Fundo de Garantia dp,Tem_ povo e 05 Inals humildes. ,Juro senão a forma genérica do lucro? de Pôrto Alegre - 10 mil casas a ~ de Serviço, onde se deve.á/) reduzir O SR. ALCEU COLLABES _ In­O juro é o !lwro potencial inerente 30 km _de POrto Alegr~ '- em lo~al Juros, porque o trabalhador em si não teirll-mente de acOrdo. Quando o ,Go­ao dinheiro. E êsse dinheiro que tem onde nao há luz, nem pavlme~taçao, t~m necessldade de juros na sua cO.1ta vêrno sentiu que a correçao mO'lltn­que re.nder juro, 56 dev'\l ser aplIcado nem esgôto, nem água. Conseqüente- VJnc'uI,ad!t', I:!Ol'que os valôres 'epre,en- ria, os juros, as comissões e as taxasem atIvidades que possam repruduzlr mente, os compradores ter~all:! que tam IrrIsorIamente alguns minguados acumuladas estavam esmagando o ad-lucros para acumular riquezas. Pode pagar tudo, 110rCíue (1 'I\oIUlllC!pIO se cruzeIros. quirente da Cll.Sa própria determ.nouser, inclusive, na produção de bens. r~;va a fornecer essa jnfra.-estru- O Sr V(lSCO Neto Exat I t estudos no sentldo de que ~e'modi!lcIlS-Mas, para a aquisIção da casa. pró- • . - - a nen ,e, se o sistemw. Então apareceu o fan.o-prla, para atender a uma neces~ida- O SR. ALCEU COLLAR.ES _ Mas so Plano de Equivalência Salanal Ode &ceia! de bem:estar . d~ agrupa.- t O~ Srs. Deputados, .é preciso no cômputo geral, o valor renlmeilté que é isso e em que se dlferenel;' damento bumano, nao se JustIfica o fl- am, m. que o Banco N:l4!onnI de pesa. Bom, de 1 a 6% é o que hoje o correção monetária? A correçâo m..ne­nanclamcl1~o, o cr~dlto c~m fins lu- :FbJtaçao atente p!U'a êsse pro):Jle~a ~anco Nacional de Habitação paga pa- tá.rla incide trimestralmente ~Obre <)

cratlvos, Ai, se apl1ca o fmanclamcn- de suma gravidade. A erradlCilçao la o Fundo de Garantllll de Tempo de valor das prestações e sObre o i.ldoto social, o créc1Jto social, o qUe não bas féaveias, das malocas, <Jvs moeam- Serviço. l1:ste toma êsse' dinheiro e dá devedor E ela, está. vinculada: às' ac"esvislumbra, o que não quer, i:J que não os, ' mais teórica do que prátlea. para as C!!,lxas Econômicas ou para os reajustiveis do Tesouro, vincullÍdasobj~tlva o Jue~o .. E como se pode, O Sr. Vasco Neto _ Não no' meu a~entes fl~l.aneelros, pOI'que o Banco por sua vez ao que chamam de Unida-ass~m proceder1 DJr-;Se~á que .passara Estado. - . nao constrol casas. de Padrão de Capital do Banco Naclo-a epoca do paternalismo; nno pode l nal de Habitaçãomais a Uni[1O flnãnclar, ainda que _O SR. ALCEU COLLARl!:8 _ O O SR., .ALCEU ~OLLARES _ me '.seja com pequeno,'; recursos, o fun- sIstema adotado pelo Banco Nacional só orga~l1~a o crédIto, a captação e li Ora, Isso era Insuportá.vela qualquerclonamenta adminlstratlvo do Banco de Habitação, visando p -nadlcaçií.o dlstrlbU1çao dos valôres. Então, n Isto um que comprasse -casa dos agentesNacional da Habitação, quando nos das malocas não pode alcançar seus ~rabalho, êle .reduzina de 1 li 2%. E financeiros do Banco Nacional de Ha­sabemos que, em outras áreas, o uo- flns da maneira como é praticado. O estes 1 a 2% sc destlnaria.m a pl1gar as bitação ~ o Plano de EqUlvalêucla Sa_vêrno atua com mals fOrça pater'111' Indivíduo de salltrlo-mlnlmo n~1.l despesas de admJnl~traçao do :3anco larial solucionou o problema? Comolista, do que em qualquer outra êpo- ganha nem para comer. Então, cle Naclonal de Habltaçao. Tenho ~erteza funciona o Plano de Equlvalêncía Sa­ca; que tem uma fúria estatlzante de fica 1, 5, 6 meses, um ano, dois' 'mos, de que o trabalhador brasileiro admí- lanal? O Individuo comI:ira uma easa eque não temos notícia em outras sem pagar até que botem para a ruá. tlrla i.sto, porque voltaria Dara êlelum só tem o valor dlll prestação l'eaju.ita­épocas. SIl para' a casa própria é que O 5r Vasco Neto A h dinheIro barato para o flnancillmr'\lto da na proporção do salárlo-mlnlmo.não se numlt" que alguns ceutavos partlcipáção no dl.curs";;' d '~d a da: SUa casa própria. ,- < _ Mas no contrato é fixado o número desejam coloeados ,no o.çamento parq Excelência. é para -dar uma e contr~ O 8r. Vasco Neto _ 11 l'edução dos !estações: Numa reunião' da Assocla­atender ao_ seu fIm socIal. bUiçilo prática. Quando V. EXll. diz juros inclusive foi proposta ont~m, na çao Brasileira dos Agentes Fin~nceiros,

A sugestno cJ.ad~ pelo no~re· Depu- e diz mUIto bem, que t6das as Comissão de EconomJa, como fator de ficou provado que êste E1a.no oe Equi­,tado, dos JllUdom:~s, que nao scrlam comunidades estão exauridas, estou realce e de valor pOllderávp.1. Também valêncilll, Salarial, em a,1gtl11S rasos, é

- ,cobrados 011 reduZld~.s, ~mpllca,. obrl· de acôrdo. Mas há poucas cidades !10" fei ventIlada esta questiio de dO'lção prejud!~;al ~o adqUirente. porque ê:egatorled?<lc,de ~ _umao .eder o~ ·etls Nordeste qqe dispõem \: rêde de de ten'as, o problema dos juros e II da d~v; G<oermmado número de 'lresta-~;r:e~~njc~pi~:lj~~if~t1;;ctl~r:i~~~~~esgotos básica, inclusive Salvador. infra-estrutura. Então, po:lerjamo~ re- ~~i~rra~~eg,:través á~-correção {'O-d t Ib .• ' d d ,Ora, no plano que se faz para dar dU7Jr na.- CAsa,. OOPlllare1 quase 4n'ft ' em m w menos p.m­éa eon r Ul~~O e ca u ?"~So~, l~tO esgotos a multas cidades, nada de-/:or aí vê V. Exií. que, ainda que uãó po. E se ? reajustam'}', do ,~agl'io­MU~~~I~i;~s q~U~Õí:~'1í j~~ are ~~~st~~~ mais seria lncluir áreas, com escolhà eztejamos de comum a.cárdo. estamos mulnlmo atmgir

riPlrdoporçoes mawres .do

- . J correta.' caminhando pari passu q e agora op 01 amente se vem Ia-çao da Infrn< f'st.ruturll. De '-'mIe. é .• . _. zcndo no Pals, de 20 a 21%, vai ;laverque nós "um!" tinir dinheiro, a 1Ino O SR. ALCEU COLLARES - Acho O SR. ALCJU COLLARES _ Esta- uma Incidência nos valôres do 'ndM­ser da próprJa recella púb1Jcu'/ E ai corretlssimo. mos inteiramente de acôrdo., duo que compra sua casa. Entiío, o

4970 Quinta-feira: 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I")' _Setembro de '19711'd

Plano de Equivalfncla Salarial '01 eri- tuaçr:io e!.1 que se encontram. hoje; os a. leilões feitos lhconstitucionalmente,ndo para ma~carar, para dourar a. l,i- que -oCompl'aram casa, E s& lartça.m, porque feitos extrajudicialmente. Pa­lula. então, perguntas ao Govêrno e à. di- rece mentira, mas é verdade. Reali-

Sabem V. Exas. como é feita a -~1'11'- reçÍ!o do Banco: Serüo reduzidos os zam-se êsses lellócs, pelo sistema dereçho do saldo? Através de um Fun10 juros? parece que vão ser. Amplia- habitação, através dos agentes finan­,de Compensação SalarIal que, por sua doq os pI'azDS? Parece que vão ser. ceiras, extrajudicialmente. O "COr­,:vez, é sll~tcllL...~lo pelo próprio com- Mas iSto se aplica a qu~m? A quem, relo Brazlllense" publlca segulclamen­prador. Não há modificação alguma: de futuro, venha a comprar?, Vão ser te edltllis de leilões. A "Colmeia/' to­~e, a!Jus 180 presta~ões vinculadas ao felta;t revisões em 500 mil- contratos ma o Imóvel e o põe em praça. públl-

> J' d t és d B ca, como se houvesse determinação dollalál'lo-mlnlmo, não houver sido pago de aql1is çao e easa a rav o an- próprio JUiz, nesse sentido venden-_o caldo devedor, Mte eol'Terá. à. conta co Nacional da Habitação, ou êstcll do-o pelo saldo devedor. E se o saldodo Fundo de Compensaçáo Sllla.rial, vão ser jogados no Infemo, sem mo- devedor não fôr alcançado no primei-éle paD,n. detel'llllnaila quantia par!l o dlficacão na sua sistemática? Serão I '1- d te ir, reduzI'-ao, os jUl'n. daqueles "'-'ue já ro Pl ao. no segun o ou no rce o,Fundo ele Compensação Salallnl. EIl- contrataram com -;Banco Naci~al da vende-se por qualquer preço. O que-tllo, o Banco mula faz em beneficio cio te &c'>ntece, nesse caso, é que o adqui­mJquITente. Modlilcou o critério. nlas HabHação e que se comprame ram a rento, além de perder a casa, talvez,vem a dar no mcSlllO. O adquirente é pagar de 10 a 12%, quando, hoje, já ainda fique devendo ao agente finan­que vai SUjJoJ'!ar o ônus dos ~ncarg(js se fala em 7'10? Ou o Banco não vai cairo do Banco Nacional da Habita­que O .8NH joga sôbre o comprRdor. mexer nesses contratos, vai deixar as- ção. Então, n5,o é um, não são dois

PUJ'cec que o Governo se deu con- sim mesmo, vai jogar '!:O desespê.ro €S_ nem três nem quatro Ilem' dez nemtn de que a fun~ão do Banco é 80- ta parcela, da populaçll~ brasileIra? vinte os el'TOS que se vem cometendoela!. Digo pnrece, porque o Sr. Mário Nao queremos falw: tan:bém no e quo precisam ser corrigidos. E vãoTlincladf', em lB69. portanto quase grau-le ~ro que o Banco NaCIOnal dn. ser, sob pena de o Banco Nacional da.(jUl1tl'O ono" (]~pols da instituição do l~ablta_çllo comete quando fa"Z a ve- Habltl1çáv, C1'lado com função socill.l,Bunw Nacional da Habitação, diz.ia o nflcaçao da. renda. farolllar, Mas isto levar a Instabilidade soclal aos lares~e;;umLe: ó comezinho, rudlmentlll',,,, simplisJII.. brasileiros.

"Tendo realizado missão eco- Situa-se 1\ re~dll. de u~ aO'rupamen~ outro problema é a má qualidadenómica de Importàncla. histórica, familiar de tlês ou auntto pessoas, on da construção. Há casas que não du­uo reatlvar dl\'ersos setores de pro_ de o chefe d.a fam IlI1. tem um ~en·, ram o tempo do financiamento. E'dW;ilU, numa- etapa- em que a re- cImento, o filho tem outro, ao fIlha Uma vergonha isso, Faz-se um con­cessão espreitava de perto o Bra- tem outro, a espôsa tem outro. Mas, trate llrevendo a utllimu;ão de um tl­slJ, e Banco Nacional da Habita- em cleteJ'minado mOJ!1ento, o filho ou po de nmterlal. Na hora da. constru­çho não se pode dedicarA dlmen- a. filha se casam, vao constituir sua ção, por falta de fiscalização do sls­são social de sua tarefa se não economia. própria e deixam de con- tema, coloca-se material de terceiradepllis de alcançar, em atuação, tribulr para a renda familiar. Qual e quarta categoria. Já tivemos opor­número sem precedentes". será a. situação do chefe da familia? tunldade de dizer que, na Câmara de

EstE< é uma cenflssão feita pelo ex- E q'lando um dêles ou o chefe da fa- Põrto Alegre, apresentamos denú~oill.Presidente do Banco Nacional da lia- ml1m se desemprega, qual é a situa· sôbte o conjunto Residencial 31 debltação. Então o BanCo estava 'fun- çãn do agrupamento familiar? O atra- Março, onde os engenheiros, por par·c!ollando apenas eom fins eminente- 50 no pagamento daq prestações, o te dos c"lIdf,rnlnos, fizeram um lel/lI.n­mente eeonõmieos. o que levou, à sl- abandono das casas, que sáo lev~c\as tamento e verificaram UHS getJ,~'

E foi bom qUe 1sso tivesse chegad!\a~ ouvidos do Presidente da Rep\1\.:bUca, polB a.quêles coitados estavamhá dois anos lutando com a emprêsli.para cOI'Tiglr os erros. E foram er.,.ros do tal monta - entretanto, nãotenho PlOVllS - qUê até uma llga.çl!9da tubulação telefOnlca com o esg6~to foI iclta. Imaginem V. Exas. NU1Jl.dos apartamentos, não haVIa. llgaçãl)de e.sgõto: havia só o vaso. Tomandoeonllecimento Qêsses iatos a direçãomaiOr do Pais determinou imediata­mente a órgãos oficiais, qUe lá Be li~zeJ'am pj'esentes obrIgassem a emprêsll.a efetuai' as oorreções necessárias.]Mas não deveria ter sido Isso evitadona fase de construção, para. que nãoncontecesse o-que aconteceu? Se V.'Exas. tivessem oportunidade de ver ascasa_ construidas com madeira V.er3Submetltlas à açlo do tempo, elasretorcem tõdas, como o couro de boque se coloca ao sol. Ficam cheias deircatlls. E o infeliz que por multotempo acalentou o sonho da casa pró:.prla., quando finalmente vai morar emuma, tõda nova, pintadinha passa Q.ter momentos de insegurança, lntra:n.':'qüilldade, nfl1ção, angústia, quando dC'­veI'ia. sentir-se seguro, tranqüilo, soa'­segado.

Se o BNH não modificar seu sis­tema.. teuho certeza absoluta delar algum terá. segurança, 80t1'lluqiillidade. M familias viverãomanentemente sob essa cruciante al.~tuação de correção monetária, de ji{"ros, de taxas. de comissões e de oú!­tras "cositas" mais, (Multo beín.palmas. o or~~'J! ~ oOI:~primelltaJfõ',

Quinta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACION'Al (Seção I) Setembro de 1971 4971-

REUNiõESQuartas e quintas-feiras! 10 horas

.LOCaJ:Anexo 11 - saJa. 119 U - &mal: 621ôellrctll.ria: Maria Aparecida Silveira dOi Santos

Manoel de 'Alme!.Necl' NovaesNasser AllneldaOsnelli Martlnel11OSSian Arar1pePaUlo FerrazStélio MaroJa.

TURMA "S"Amaral Furlan'Altur FonsecACarloa AlbertoJonas CailOlLomunto Jun;nrMagalhaes MeloStéilo MaroJaZacharias se.eme

,Vago.VagoVallo

lImBAmaury MUllerRubem MedinaSilvio .tlIlUQ3·

Ano l'eodoro - MOB1'.a-me. "8'

Ralllel Faraco - ARENATITULARES

ARENA

3) COMISSÃO,DE ECONôMIAl?l'esid.ente: Tancredo Neves - MDa

.I'UrD1& ~ A"

Vice-Presidente:

Vice-Presidente:

TURMA -4"Alberto HoUmannAmaral NetoBraz NogueiraDlalmlL Marinhol"a.ria LImaJosé 3a.dCiad8ussumu WrataVagoVagoVago-

Antõn10 ponte.Marcondes Gadeu...

SantlU1 SobrtnhoVago ,

SUPLENTESARENA

Aitalr Chagas' j Hermes Macedo~.ntOnlo tTeno Januál'io f'elto.saArdina! .El.Ibas 'João LlnharesSa.tlsta. Miranda. Jasé l?1lU1euo MaohadoBento GonçalVei Marco MaCle!Cardoso de Almeida. M6xio MondinoDjalnla Bossa Navarro Vlma.lJJdvaldo li'lllre, Paulino CiceroErnesto' I1'll!ente RogériO aegoFernando Fagundes Netto WI.mar DaJlanholFerreira. do Amaral Vago

MDBJorge Ferra;RUy LinoVictor IsslerWaIson. LOpes

Dias MenezesEloy LenZlFer:nando GamaHarr;v l:la.uerJoll.o Arruda

Presidente: Eurlplcles Cardoso de Menêzet ~ARENA ,

Vice-Presldei!te:Murllo Badar6 - ARENA;i71ce-~ld'lnte: BrlilQo- Tinoco - MOS

TITULARES

~A

GlloStão MüllerJ armund 1\'1l".;e:Mauricio " roledoMoacu UhlesseOceano&Jarlel&1Parslfal BarrosoPlln10 Sa!gal1o

MDJ:-Nadyr Rosaett1Olivir Gall!l.l'I1O

BEUNlôESQuartas-feiras-, li 16.30 iJII. Turmas "A" • "1I"jalternadamente.Local: Anexo 11 - 5a.!& 4 - Ramal 631Seeretd1'io: Olmerlndo Ruy, Capora!

~) COMISSÃO DE EDUCAÇÃOE CULTURA

Alieu .GasparJnjAI'}' de I..lmaBezerra de ft4eJU)L' ISO COImoclI

Emanuel E'lW1eiroFlexa Ribeiro

Bezerra de NorõeaFrancisco AIIlaraJJ. a, de Araújo Jorge

SUPLENTESARENA

AderbaJ Jur~ma

AaJino ZemAntônl0 MaJiz~..rtl1ur !,'unseeaBrasUio CaJaaoIldéllo MartinsJairo MagaHlaelLuiz Bra7

Alves

- MDa

Victor Ifihn:VlJllCÍlllI l,.:allliançào .

MDBDias McnczeaFernando" cunha.Henrique EduardoOUvir O:alJarclo

. TURMA "a"Airon .El.IGiAntOmo AI1arlzDlb OhetilJ:llmoto AlvaruBlldebrando Gulmarlle.s

, Jairo MagalháetJoão 1atnhB1'CSLuJz BrazRuy D'Almeida Barbola .Vago

A4DBJasé BonJfâcio NetO"Jo.sé CamargoMarcelo' MedeiNlilUlysses Çlulmaraea

.MDBJasé MandemPacheco Chaves

SUPLENTEii

Francisco L1bardoniJual'llZ Bel'nard.es

A.RENABatista MirandaEdgard PereiraEraldo Lemasflanequ1m DantuItal0 Fittlpaldi

JoaqllÍll:l CoutinhoJorge VariBSJose Tasso de' AndradeJuvêncio Dil\.!'Manoel RodrigueaMarcilio LimaMilton BranclàoPaulo AbreuRozendo 'ele SouzaRuy 'BacemSinvll>l 8oaventur",50lllia SantoB

Vice-Presidente:

2) COMI~SÃO DE CONSTITUiÇÃOE JU§TIÇA

PreSidente: JOié .sonl!i1c1o - ARENA.Turma "A"

Vice-Presletentel Lauo J..eitão ... ;}RENATurma "S"

AJoeu uOJJa.rea

TITUL4.lU;$AJ;lJ!:NA

TURMA "A"A.ltalr ChagasCélio. BorjaUJaJ.mll Se.ssa.Ferreira do Ama.nsJ[talo FittipaldiJOSé SB.llyMArto Mondino'I'úllo VariUVagoVago

w:mLlsâneas Maciel . Francisoo PintoPeta'ô1l10 Figueln!lO HamIlton XavierSilvio de Abreu wrte VieiraWa.ldemiro Teixeira Severo Eulâlio

SUPLENTESARll:NA

Jo.sé AlveaJasé Cal'lOi LeprovostMa.noel 1<4VelfaMauriCiO XOlec.·JNoguelfa ae RezendeNorberto SCll1DldtPareme FrotaPires .SabóiaUbaJdo BaremVago

Adliemar Gb.ls1Alfeti Gaspar1n14mérlco ,áe Souza~l"thur ,FOOf'Cantldio dampaioClaudio l.oeiteOayi de Almeidal!:manUel Pinheirob'laVl\" MarcllloGonzaga Vasconce;otHomero SantasJl1rmund NassC7

JorgeRElJNIOES

Olàrlamente às 11 !'lOras - As sextas- telras. $ElO.~ horas ~ .

Local: Anexo n - 8aJâ 17 - Ramal 626Se(',,,tário: PaUlo Roc.tla

Alencar FurtadoArgiJano DarioEloS' Lenzy

. ["ernando LyraJ, G. de araujo

TURMA "a"CardoSo de &lme1àaDeLlon Sca,ranoGeraldo BUlbOe.Jollo 11' Câma.IaMál'cio PaesNunes FreireVasco Am:mVago

MDBITice-J..lderes

olõevero EulálioPedro FanaNauyr RassettlPadre 1'IOO1'el"ernanuc Lyra.Francisco AmaralJ 'ão MenezesJoel Ferreira.

LIDERANÇAS

H01'ta

ARENA.Vice-uaeres

J5nullo GomesGrl1llllldj RIbeiroHomero' SanliOiJoào CastelONina .El.Ibeiro

1) COMIS~ÃO DE AGRICULTURAE POLlTICA RURAL.

,MESA

Présldente: Pereira Lopes19 Vice-PreSidente: LU1z Braga.B Vice-Presidente: Reyna.ldo Santa.u

19 Sooret!lr1o: EUa.. Call1l0119 Sccretáno: Pa.ea áe Andrad&

39 Secretario: Amaral Cla $ousa

49 secretáriO: AJ.1pio ClU'VallJo

19 Suplente: Heitor Cavalcanr.1

2,9 Suplente: Jasé Haaaad

39 Suplante: Antônio J;'ontCl

49 Suplente: Ed1san Bonna

LlDER DA lUAlORIA

Geraldo Freire,LIDER DA ~l1NORIA

PadIoso HortaARENA

Lider: Geraldo FreireMDB

Lire.rl pecLrDSo

Jairo BrumMarcas J.i'reir~

Freltas NobreLl1crte Vlcll'aHam.llton Xavit..PeLrowlI !'igueuecloAlencal li'lutad.oDias Meneze.s~ubem Mecl1na

DlRET01U.: GEN~ XAVIER MARQUES

Local: AIJlI.IlO ti ... l,['elefonCSI 42·6861 • U-8233-~: 601 e 619·

OOMISSOlr-8 PERMANENTESClllWE, LU DE SOUSA VIEIRA GOMES

LOCal: ane:s.e 1J - RamaJ: liDa

'Cantidio SampaioCarlUb AlbertoOhaves AmaranteClovis StenzelDaniet FaracoDaYI de Almeida

COMISSõES PERMANENTES, DE INau!:·lUTO, ESPEC1MS, MISTAS E EXTERNAS

.cOMISSõES PERMANENTES

lirealclente; Antoll10 BresoJ1JJ - MOB

'l'Urtnl1 'A"Vlce-Preslôente: ti'emMClc Gama _ MDB'

'.L'Ulw~ "f:j"

Vlce-[>r~taellte: B:dllaJClo 8'IOree -- AR&IIA'l'll.'L:LAIU"l:i

ARENA

TURMA "A"Antônio UenoDlogo NomuraJi'lá.vio GlOvlneHerbert l.oevyOrensy RodrlguesPaUlo AlbertoV'ago

, Vago

4972 Quinta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl: (Seção Ir Setembro de 1971'

~uartaS-Ielras, às Ui borasLocal: Anexo n - I:lllla nV 9 - Ramal 639SccretlU'la: Ma.rta Clél1a Ornco

REUNIOE8

Turma "A" - ~uartas-telfas. éJI 16 horasTurma "B" ~ QUintaS-feiras, às 1(1 borlUlLocal: Anexo fi - Sala lO - Ramais 042 e 643Secretúrla: Maria qeraJClr. IrrlllO l?upbk

5) COMISSÁO DE FINANÇAS

Presidente: 'J.'OUIIllllO uantas -: AAmNA.lturma nA"

Vlce-.t're.illllente: a,usa Santos - ARENA!'urwa I' ti',

Vlce-f'resldente: Barry lilauer - MDBXIXUlARES

ARl!a'IA

Alves

MOBFernando CunhaOslrls Pont.esRuy LlflOVinicius CansldJçãaVago

Parente Frotta1'lnrendo de Sou2àSiqueira OamposVasco NetoVlngt Rosado

TURMA "s"Aécio CunhaAlair FerreiraBaptista. Ramo!!Furtado l.~lte

. I.u/z Gnrl'l", Osslan ' ArarlpeVlngt RosadoUbaldo BarémWIl~nn FalcãoVago,Vago"ago

MOSAldo FagundesWoy LenzyHenrique EduardoPadre No!'r.

AR!lJbIAJoslas LeiteLauro LmláoLins e SilvaLomantCl JunIorLuIz BrazMarcelo LinharesMarl" ., "'1Ino'fi' "..,~. I~ 4 90

Oceano Carl"lalOsmar LeItãol?aulo AlbertoI

,... '" -;IzRicardo Flúza611va Barrei'Slnvlll Guazel1l

• '" RrRIlBW'lmar Dallnnhol'hllO

l\olJ)8Julio ViveirosOllvlf GnbMdoPprJrn Iv'Rubpm ..letllnaSilvio BarrosWalter SlIva

/\IgUano DarIoDias Menezesl"reitas Dln17 .landuhy JIt rnelro

'I' ",errelraj crge FerrazJosé CamargoloS!' Frelr!'Juare? Sernardes

Alberto Costa.Alberto HoffmannlI.rJo LupaAmaral FurlanAmerlco 'Brasllf.ntonio Oeno'\maldo Prieto·lezerrll .1 •• ~~eJlo

'algon Bcaranonlb Chere",Dvrno PiresDlpl",a Marlnho _li:rneslo' .,,1,nl·eF1'~I.ilo MI1J1E'f'1~ltnr Cllvall'antlfl'l!nrlque Turnerrvo Braga10110 Unhores

João Vargas

. ARENAAlbino ZelÚ131lU1 Fortesn;dlson SonnaGonzaga. VasconcelosJosé Alve.

lF\llOpJ_ Novaes'.nntelro de Barros"Iro i"'o rnetro

Bales FllhoVagoVago

SUPLENTES

TOltMA "O"

Vice-Presidente: Ney B'errelJ'a - MDS'.l'l'j,'ULARJ!:S

TURMA "A"Ary Valadão •Batista MIranda!:lento Gonçalves".rJgnrrl PereiraEtelvino LInsGarcia NettoMI1111 NeU!Manoel de AlmeIdaManoel Rodrlg:lesSiqueira. OamposVagoVago

Jairo SrumRenato AzeredoVictor IsslerVagoVago

Antônio PontesFreItas DintzJalson Barreto

REUNIOES

Plenas - Quartas· lelru U 15: or hOrllSTurmas: QUintas lelrsa U 15'00 norasLocal: Anex!' U - Bala n' 2 Rama.! 664Secr!ltário: AbelaIdo Frota e Cysne

9) COMISSÃO PE ORÇAMENTOPresidente: Al1erlJa.l Jurema. - ARENA

TURMA -A"Vlce-Preil!dente: AtS' Alc4ntara - ARENA

'EURMA "B"VIce·Presidente: Oswaldo liIaneJ10 - ARENA

'.l'lTULAiU;SARENA

MOS

.1< ia Amlaa.Lauro RorJrlguell'EUMo de Abreu I

REUNIOeSQuartlUl-re1ras. às 16 boras.Local: Anexo fi - tla.Ja n° ., - Ramal 880Secretlu1a. Maria Semat'cIo Ramos Madeira.!]

b'ranC' 'I1n('l Perea'. .Jrcla. NotoJoão da Câtrlll1'll.José Carlos FonsecaMárcio PaesMário SUamm

MDSFreitas DInlzüerOnlmo Santana\João MenezesSevero Eu.1ál1o.Thales RamaihoViJlic.lus OansançAo

roRMA hS"José l'asso de Ancll'achNogueira le Re?el,dbOdulfo Oomln~11es

Paunno' r:lcerof'flsro lHanaWllmar Dallanho1

Vago\lago

MDS'~'ngo

Vago

Ml;)B

Walter Silva.VagoVago

SUFLENXES

AAENA

lldéllo Martins'Ualo 'ContlJoaquim MacedoMl1urido roledo

Parsifal BarroooRatael !"aracoSilvio BotelhoSusswnu Hlrata

MDBGetúllo DIlUILisdnelUl MacielPedro Fana

REUNI~ES

Alelr PImenta.Jorge FerrazViga

SUJ.>LEN'rES

ARENA'"!l~h Miranda oceano Oarle"1

Fernando li'llgundes Netto Oswaldo ZanellaFernandes Lopes Nósser _Almeida.

'tURMA U A"Ardlna! RibasDirceu CardosoEd1lson Melo TávoraJose MachadoJosé Sampa!oMaror< MacleJVago

Fernando CunhaI"ranmco AmaralFrancisco Pinto

AcJhemar Ghls1Arnaldo Busato

,('UG 80rjllOIáuc11o LeiteEurll1ldes Cardo.so da

MenezesUaso CoimbraGeraldo Sulh6es

Carlos oottaPelxoto Filho

REUNIOES

Quartas-feiras. âs 15 noras 'L<lcal: Anexo fi - Sala nV• 16 -Ramal 64'Secretàr1o: Wilson Ricardo, Barbosa VIana.

ARENAAécio CunhaAntônio FlOrênc1oArtur SantosBaptista RamosBento Gonçl1lvealí:lclo AlvaresEuripldes Cardoso de

Menezes 'FCl'nando //'agundes .NettoFl'anclsco GrilloJ oào OasteloJosé HaddadLauro LeitãoMIl.lel NuvaesNorberto ScI1mldtParente FrottaWUson .FalcãoVallo

7) 'COMISSAO DE LEGISLAÇÃO SOCIALPresidente: Wilson Braga - AAENAVlce·.Pres!dente: Rtfinde Monteiro - ARENAvlce-.Pre.sidente: Arguano Oal'10 - MOB

~I'.fULARES

ARENA

Alvaro Gaudêncl0 "Ro!'erto GebaraOlcl natada Silva BarrOliUaniel ~'aJ'aco Vagofi'ernando Fagundes Netto VagoHermes Macedo VagoVagoJUlio Aives.)smar LeUão

8) COMISSÃO,DE MINAS E ENERQlA~es1dwtel Aure11ano Chaves - ARIl:NA

i'URMA "A"Vice-Presidente: B'ranelSCO Grillo - ARENA

_ TORMA ''B''Vlce-Pres1ó.ente; Jel'ÔntnlQ Santana - I14DS. 'fITULARES

AnlllNA

QuIntas-feiras, às lI) rasLucal: Anexo fi - Sala n9 6 - Ramal 654Secretârla: IDa 'kI1and de AtaQjo Salvado.

MOS

José Bonifâclo .NetoVage

Furtado LeiteHerbert LevyHermes MacedoHugll Agwll.lJoaquim M! cedoMário 'rel1ea

1>.", ,) JjrlLudãoPedro CarneiroPedro ColUnPllnio SaJp;atloRuiJerto Gebara.

MDSJ;'llchOco, ..:lla.Veaf'elxoto Ii'I1hoVinicius Can.',4nçacWalter Silve.

MJJB

J lIarez BernardesPedro IvoSantlll1 Sobrinho

TURMA "B"ArLbur Sll11tol1Fernando MaKa.lbltesIvo !'.IragaJorge VaJ'glUl:Norllerto ScllmldtOzanam Coell1oVagoValleVagoVago

l\WbvagoVagoVagoVago

SUM.EN'lES

AR1llNA

REUNIOES

,Toei' Ferreira.VagoVago

Adalberto OamargoDIas MenezesF:orllD UuUtllll10l"reitas NobreJose CIl"IlUgO

Adhemar de BarrosFilho

AallCll.lUr Ob1s1.I'.JlLll L' \In cu aAltair UongasAotomo MariZArlUlclo KunzJe:

Athos "e Andrad'B .•"lllO -:aladoBraz NoguelraF!UJa L1n,l{"erreira do Amara.l

Athll! CO\lllValiaVagoVago

6) COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃOFINANCEIRA E TOMADA DE CONTAS.

Presidente: Ullbr1el Hermes - ARENJ

• 1'UrJl1ll UA"VIce-Presidcnte: BeI1llque b'anstone - ARENA

, '1'urma "S"Vlce-F1esiClent8: WalS01l Lopes - MOS

n'1'ULARES~A

TORM.A U A" '1'URlllA "S"Arllndo KunzlCl: Athos de AndradeDayl de Almeida Eurico EUM.TOlieltol LJavaleanti Joslas LeluJoaqUim Macêdo Nossa AJInt'1daMarcelo Medeiros Ricardo FiÚDSlnval OUazell1 Vago"'be6dulo :le Albuquerque VagoVago

TURMA "A"Aldo LUpuJJ'yflJO J:'l.1'es:HVrrlCI'O tiantosJ oau ("'astelolldéJlo MartmsL~opoldo .t'eresVv 'llmu GwinarãesVaguVagoVagO

A1clr Pimenta.Fábio Fonsl!ca.Henrique-Eduardo

Alves

Quinta~feira 16 .D/ARIO DO CONGRE5l:jO NACIONAL (~eção f) Sete~bro de 1971 4973

14) COMISSÃO DE SERViÇO PúBLICOI

Sl/I'LENTes

ARENA

REUNIOES

. Quartas e' ~U1ntas-telras, àS lI> l1O!1lS

Local: Anexo 11 - 6ala. o' 10 -Rallla.l 682Secretám.: Maria BenecUta -de Frejl.Wi~ B.andàc

1'ITULARES ­

ARENA

,VWII telro de Ba.rrQlParente, FrotL&Passos POrtoRezende MonteiroVfn~ RosadoVago

:\'IE.no St'lllllUMaMo 'feUesRuy Bacelar8mva,J t\ou'cnLuta iVago

!-aulo. FerraiVagoVagoVagoVagoVagoVago r

MOB

.'osé MandelllIiadyr RossetttPelltota F'i1ho

MDS-

Jul10 ViveIrosRubens Berardo

MOB

Leo SimõesPedro LucenaPeixoto' FUbo

REUNlOl;b

vago- Vago

SUPLEN'1'I>S

ARENA'I

Joào, Castelo~funllf.. CarlosJose PenedoJosi Sal!}Lopo CoelhoOzanam CoelhoVmlclus Câm'l.raVagoVaga

MOfl

Abel AvllaAlberto CostaAntônio FlorencioAnw JLlu r'r~eLo

(!;ltllll'4 {iorneS

Fernandes 'LopesJoão GuidoJuvênc10 Dma

I

AdaJberto CnmargoDias Menezel!Fernando Lyra

.:!zurra de Norõe~

f.l'rancisco LibardonlGetúJJo Dias

Frelta NobreVago

15) COMISSÃO DE fRAN6PORTE5,C9MUNICAÇÕES E OBRAS POBLICAS,

Quartas-Ielras ls, lfi.OU boras

Loca): anexe li - Sala fi" IA - Ramal fl9j

secre~rja: Mario da Ol~rla E'ér~ l'orellY',

Agost.lnho RodriguesBaldaCI FilhoCid FurtadoOaso COllulJl'aEurico RibeiroHildebral.clll UuJma-

rães

Presidente: José Freire :... MDB

Vlcc-Presldente: Lauro RodrIgues MDB

Vlce-I?resldente: AdJ:lemar ele 'Bar:os lI1illoARENA

Chaves AmaranteFrancellno PereiraGrlmaldl I!UblillroHugu Agula.rNccy Novae.~

Nina RibeiroPaulo Abreu

E'rcEí.:lentej R.ozendo de Souza - ARENAVlce-t'ruloellte: Vasco Neto - ARENAVlee-PrllSlôente: Léo SlmOea - MOS

'ri 'J'ULAI'I;t'

ARfl:NA

REUNIOES,

Quartas,I<l6as lU 15:00 norasl,cclu: Itnexo U - 6alll n' 5 :,- Ramal 698Secretana: SYlvla Cul1 !tramer Benjamin do

• Canto.

lO LavíoasAmaury MUlIerFrancIsco LlbsI'don1

ArdluaI Ribasli:dl1son Ml'lo fâvora,fJ:raJdo LemosGar('la Netto

-', José MachadoJose SampaioMala Neto·

-tv.àrlo MondlnoMoacir Ch!p.5s0

I. '

Marcmo, LimaNavarro VleU"a.VagoVagoVagoVagoVago

MDS

MDS~ uUo Viveiros

, Marcondes LiadelhaVago' .

liagoVagoVago

8UPLENTI!:8

ARENA", .. "Eis FllhOSiqueira CamposSousa santos

,TeotOnio Nlilta·Vlngt RosadoZachar1as SeJem!\Vago

Alencar FurtadoDtns Menezes .~'ranciEco Pinto

Laerte IllelraNey P'errelra.

, WaJs.oD LoPI!Jl­REtlNIOES

'",lua rtás-Iplras às lfi'OU

Loc.al Mexo li - Siola O' la - Rama.l 588Se~re 1..i'lJ'l& : • to.

Florim CoutinhoRui Llno

"rnaldo E'rletoAry AJe~ntarl1

Bento Gonçalvlllll!1raldo Lemosl"lavll OluvioeJoão Ouldt" 'MagalhãeS Melo

\'VIarqnes ~'ernaod'~

13) COMI~SÃO DE SEQURANÇA. . NACIONAL

E'ersldente: AlJostinl1O 8ol1rlgUell - ARENAVice-Presidente; flüJton IiIrandao -;-AWIlNAVlce-f'\"~iClente: E'e~ ~vo, - MDü

, fl'.l'lJLAJtI>S

ARlllNA,-arente Frotta

SIlVIo VenturolllVinicius Ca.mlllaVagoVago

MOS

Ol6vis stenzelueralUo Guedeaetallt::,p" JH I1taa

tltiu ConU·Januárlo ~·eltosa.

,Joáo VargasIOSe I?enedo .<ne!ll MartlnelD

I\thlê Coury",reitas DlmzJG de, Araujo Jorge

Albino Zen!I\Jroo_ RimDaso . CoImbraHenrique, Fanstant

João Alve5

Jose Tasso de

Joslas Leite

.JuvêncJo Dus

AIberta Lavlnas' - J QlSon Sarre~Anapolino de /i'ru.14 Fedro Lucena.

SÚPLENTES

ARJilNA'Nunes Freire

Oceano Cadelal

Theódulo, de AJbuquer­que

Vingt Ro5ad~

AnClrade Vago

Vago'Vagó

Américo ; BrasilI\rnaldo SusatoBaldac,,' . 'IlhaBras1llo CalaclfEraldo LenlúS-l"rancJsco RolllilmbersI.eão SampaIO

12) COMU3SÃO DE ~AODE

Presidente: Janduhy Carneiro - MD13

Vlee-Prl\SIdente: Sylvio Botelho - -ARENA

VIce-Presidente: Fábio Fonseca - 'MOS

rlTULAltES

ARENA

Alen~ar FurtadoJoao MenezesMare,os Freita

TURMA "B"

AmérJca' de SoureClaudio LetrA!Joaquim CoutinhoJOSé Carlos LeprevostJosé Pinheiro \ Maehad"Marcelo LJ.n11aresMarques FernandesPeLlro (,;olllnRa:mundo DmizR.ogérlo RêgoI'eotOnlo Neto

Leao SampaioLeopoldo Peres

_José PenedoMarco MacielMurll6 Bada,róNorberto ';chcnldtULCl\.1 carlel~.1

Oreosy ~odrlgues

Farslfal 6arroso"Sousa SantosWllmar GUlmr"l.es

Vago

'.,MOS

bUlIll!lop Xa"lerJairo Brum -(,)711'15 PemesPadre' Noure"etro~.lo ~'Iguelle=

REUNIOii:S

Quartas- feiras, as 10,30 noms

Leca! p.nt"", U - ·Sala o' I Ramal R11

Secre'~t13, tlloa Moreira da 5Uv~ MarClm Pe,relra,

Aldo f'agundes ,- -,AnulJolinn rJe li'arlaDias Menezes"'~anelscO 1'1010

Alfeu GaspatlnlAlvara Gltl '1P11"IOArnaldo PrietoAry ValadlioIJaolel ~araco _r;,,,go NomuraII/ar18 Llrns'; _t etnando lII\agalllàesFlexa RibeiroGeraldo OuedesHermes Maçado

Getúlio Dias.João Arruda,Jose CamargoPeUlD -I!'arl~

Ulysses GuJm.lI'/ie.s

SUPLENTES

ARENA

Adhelhar G111s1ArDido 'CarvalhoErnesto ValenteHelll'lque Turner 'José Carlos FonsêOa .Uns e SilvaManoel 'Caveira.j;'as50S .POrtoJé Ires SabOla

TURMA "A"

:11) COMISSÃO DE RELAÇõEs!I _, EXTERIQRES

Presidellte: FlAvio Marclllo - ARENATURMA "A"

Vice-Presidente:, Lopo Coelho - ARENATURMA "S'!

Vice-Presidente: Tbalea Ramalho -' MOS

'.tITULARESAfl.ENA

MDBAntOnio Bresolin

REUNIOES

QuIntas-feiras, fls 16:00' !lorasLocal: Anexo U - Sala 0° U - Rama.! 8'72

SecrétArlo: fienry Bind~,

SUPLEN'l'ES

ARENAAry,de Lima vagáFrancisco Rollemberg VagoJ?riseo Viana.

10) COM1SSÃO DE REDAÇÃOPtesidente: Renrique de' La Rocque - - ARENAVlce-Ptealóente: Freitas Dlniz - MOB

TI'CULAltl!:S

ARENA

VagoCantfdlo F.lampaioVago

4974 Giuil'lta-feira 16

MDB

COMISSõES DE INQUÉRITO

~) -COMISSÃO DA BACIADOI SÃO FRANCiSCO

COMISSõES ESPECIAIS, EXTERNASE MISTAS

MDBAdalberto camal'goPadre NobreThales Ramalho

SUPLENTESMOS

Bem'lque-Eclual'do Alvol

REUNJOES

QUlntas-ielras às 15 horailLocal: Anexo fi - aala 8-A - Ramal: 603Secretária: Maria Teresa de Barros E'erelrá

8)

AItENAPI1n1o SalgadoOsso CoimbraSousa SantosFlexa RibeiroOswaldo ZanelloManoel ravelraFurtado LeiteCardoso de AlmeidaJoão Alves

ARENAStéUo MaroJa

·MDB

6)' COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA AiSTUDAR- GLOBALMENTE O PROBLEMA

- DA POLUl(jÃO AMBIENTAL

Ltsâneas Maciel

Local de reuniões e funcionamento da Comissão]Sala S-A, do Anel'o n e seu "mezzlInillo'

Secretária: Stel!!r Prata da SllvlI Lopes

Presidente: Dayl de Almeida - ARENAVice-Presidente: Eurlpldes CardoSO de Menezes -IARENA

,P..elator: João -Menezes~1~ULARES

.MOBAntOnIo Fontes Freitas D!ntzFrancisco Pinto :osé Freire

REUNI6ES

,Quartss-feiras As 15 boraSLocal: Anexo 11 - Sala n'I S-A - Ramais 605 S UUlf 'Secretário: Agostinho Flllres,;

Presidente: Faria Lima - ARENÀVIce-Presidente: Aureliano Chaves - 'ARENA

Relator: Monteiro de Barros - ARENA'.flTULARES

ARENA MO 11Ferreira do Amaral Tbales Ral11all1oMarques Fernandes Waldemiro TeiXeira

, SUPLENTESMárIo Telles _ Pacheco OhavQB

Reuniões: Térças-tell'as, àS 11 horasLocal: Anexo Il - Sala S-A - Ramal 603Secretária AlUa FelJclo Tobias

, li

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA 1tAPRECIAR O PROJETO-DE-LEI QUEDÁ NOVA REDAÇÃO AO CóDIGO D~PROPRIEDADE INDUSTRIAL•.

Presidente: Lamento 'Júnior =ARENAVice-Presidentes: Walter Silva - MnB - J1ldiSoli

Eenna - ARENARelator-Geral: Célio Borja ,;:;: ARENAgub-Relatores: ,Mário Mondlno - ARENA :.::,

Aldo Lupo - ARENA - Rarry Saaer - MD'QARENA

Ferreira do Amaral Fag~des NetoArlindo Kunsler-

7), COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA AELABORAR AS MEDIDAS LEGISLATI.VAS NECESSARIAS À INTEORAÇÁQSOCIO.ECONôMICÂ E CULTURAL:DOS POVOS, DA COMUNIDADE DAL1NGUA PORTUGUESA, BEM ASSIM

:rORNAR REALIDADE A COMUNIDA­DE LUSO BRASILEIRA•.

MIU'lo MondinoLauro Lelt'w .

Sylvio VenturolllVago

MDBPedro Ivo

~ITULARES

ARENA.Jol'ge ,VargasJos, AlvesJosé PenedoRUy Bacelar

MOS'Vinicius Cansanli~Q

SUPLEN'~ES

ARENAWUmar Dallanhol JVagoVa,goVago

SUPLENTESARENA

.Nunes FieltePedro CarneiroVago

,;Vago

l,'áblo Fonsêca.l'ernando Lyra.

Edgard PereiraErnesto Valentel"ra Ilcellno PereiraJanuárlo lTelto"l'

El61 Len",jGetúlio Dlao

PresIdente: Joaquim Macêdo - ARRNAVIce·PresIdente: Júllo Viveiros - MeU

ARENA

Stéllo MaroJo.Rafael Fara!lllVagoVago_

MDS~uy LlnO-

Adhemar uhisiAlberto UoUma.nnDlb Cheremttalo Co~t1

Alvaro L1naPetrOnlo !I'lguelrcdo

. SUPLEN'J.'ESARENA

Eraldo Lemos lVO 6r!tga"Francisco RolJc:1llberg José Pinheiro MachadoFurtado Lene - José SampaioOrlmaldl Ribeiro .'Prisco VlnnaHlIdebrande GUimarães

MDB

:\1arcos FreIreSevero Eulal10 -

~EUNI()ES

Il:dlson BonnaEraldo LemosJarmund NasserLeopoldo PeresN6sser Almll~gl\

3) COMIS~ÂCI 0'0 OESENVOLVIMENIODA REOIÃO SUL

5) COMISSÃO DE VALORIZAÇAQECONôMICA DA AMAZôNIA

PreslaMte: -Aroldo Carvalho - ARENAVice-PIl!.\lldente: allvlo SIUTOS - MOB

;rITULAUI>S

ARENA

Quintas-feiras, ss llJ tlorasLocal: Anexo 11 - Sala nY ij-A - Ramal-804

Secretario: José Ml'Ir1o Blmbato

MOSAlencar Furte.elo JdlsOn BarretoJG de Araújo Jorge José Mandelli

REUNIOES

Quiotas-felras, àS 111 horasLocal. Anexo II - Saia n' 8-B Ramali\ 607

e a08 'Sccl'ctill'la: Gelcy Clemente BatIsta

J. G, Araítjo Jt'>rgeJoel ~errelra

Abel AvllaFlavio ;"'vineJoão VargasSlnvaJ GuazelllVasco Amaro

11-) COMISSÃO DO f!OL,IGONO DAS S~CAS

PreslClcnle: Lu.I2, qarcla - ARENAVice-presidente: Henrique 'Eduardo, Alves ... NDa

João CssteloJuvênclo DJas

,Maurlc10 ToledoSiqueira C.ampos

MDBJerOnlmo de Santana

Vinicius CansancãcJWalson Lopes

SUPLEN'I'ES

ARENAMalco MacielOdulio DominguesPassos :'orW,Paullno Clcero

8Ul'LENTES

ARENAW1Jmar GuimarãesVagoVagoVagoVago

MDS

J usé SonUl\cio NetoSilvio de Abreu

José SliO.llalo

Henrique AlvesRubens BerardCi

2) COMISSÃO DO DESENVOLVIMENTO'DA REGIÃO CENTRO-OESTE

Presltlcnte: Garcia Netto - ARENAVlce-Presldeote: JuaJ:ez 6ernaràes - MDS

',l'l1'ULAKES

ARENAUllStãO Mlll1erMarcillo LimaRezende 1\1, ",cIroUbnldo Sarém

Al'y ValadãoEraslUu CaladoEmanuel PinheiroJt>rmund Nasser

ArgHano Dadoli'ernando Cunha

Carlog CDttaDirceu CardO!>..

Bento GonçalvesEraldo Lemos(is-"sIdo Bulhõesi/osll1s Leite

Djalma Bessal!'~I'dJjjlllu lVJUg..JlhàesGonzaga Vascontelos,Homero Santos

CHEll"E: STELLA PRATA DA SILVA LOFE2:.

LOcal - Anexo fi - Saa ij-E - .l'\àma16Õ4.... Ramals: 803 e 604.

JtEUNIOES

'l'arças-lClrllS,. às ill nOras

Local' Anexo n - Sala II-B - Ramal 1104Secretárlº: Ramoqldq ~rllandes ArnoldQ

MDS\V alter 6nvaVago

REUlIIIOEY

Qutntas-Ielrss. àS llJ' nuras ' ,Local. Anexo U - Sala a-o - RamaiS 611 e 61S

SacI'ctarla - Maury I'elXelru -Ferreira

OHEFE: YOLANDA MENDES

Seerewla: Anexo fi - Ramais: 609 - 610- Telefone: 42-5300

Presldl'.nte: Lomantro Júnior - ARENA;VictH:'resldente: Oceano Oarlelal - ARENA

'I'J'EUIiAKI!:S

ARENAHlcardo 11Iúza.'Rogério EtêgOVasco ~el.O

Amérlco BrasilHenrique, l~"!lslone

João da CâmaraSiqueira CampOs

Fr!lnelsco Pinto'l'hllles Ramalho

Quinta-feira•

16 PIARIO DO OONORESSO NAOIONAl {Seção "r . Setembro de .1971 4975•

COMISSÃO I1E FINANÇA~ .. :ATAS DAS COMISSõES w:flEmlA DOá TRABALHOS REA~ \. ,_,' I LIZAOOS P:I!lLJIA COMISSAO NA.'

~TA DA 1~ RlEUNIAO ORDIN~A, midade. Vai ~ seçáo de ÇomJss6es da mais havendo a. tratar foi encero. REUNIAO DE 11 DE AGOSTO DIll .I!IAI1IZADA EM 21 DE JULHO 00 Permanentes. EncerrUl1lento: ~ada rada a. reunião. E. para Constar. eU, 1971•. ,. "

, 1971' ~a1s havendo a. ~ratar,'o Senhor Pre- M:a~ill,Geraldo. Orrleo Pupak, Secre:- Projeto n9 1,998, de 1968 _ "Displlá, As dei' horas c' 'qUinze .minut06~ do sldente em exclclclo, Dcputado Harry tána. lavrei a presente ata que, de- sóbre férias não gozadas por servi.. 1dia VÍlJ.te e um de julho de mil nove- Sauer,. encerou a reunJao. E, para pis d€, lida e aprovada, sn-':â, !\Sslna- dl\res da União". ' ,".Mlntas e setenta e unI, preSentes os constaJ:, eu' Maria Geraldo. Orrlco'Pu- da pelo Senhor Presidente ' . 'ácnhores: Ivo Braga,no exercício da pak, Secretária, lavreLa pl'esente ,ata . . , Autor; &. AdylloVÍIlnull. 'presidência, Aldo Lupa" .Jorge Var- que, depois. de lidil e a.provada seril ATA 'DA 15' REONIAO ORDINARIA, Relator' Deputado' Athiê coury,' \gas, Homero Santos, -Pedra Carneiro, assinada pelo l?euhor Presidente, REALIZ....DA EM 4 DE AGOSTO,' , .Athiê OOury, Peixoto Filho, ozanam ATA DA 144 Rl!1UNIAO' ORDINARIA ':-DE i!t71. . , C01101usão: .Rejeitado, por unanimi-Cpelho, João Castelo, Florim' Coutl- REALIZADA EM 29' DE' JULHO ' dade, .0 .parecer d? Relator, tendo o'nlio, Athos de ..Andrade, Pédro Colln, DE 1971 As dez horas do d.a quatro de agõSt.o Sr. Plesldente deslgnado o Sr. De',}u-Wilmar Guimarães, Roberto Gebara, _ ., ,de.míl novecentos e setenta e um, pre- ,tu:lo Sousa Santos para ·relatar Pare;'Norberto 6cbmidt, Dias Menezes; 'Ar- ÁS dez horas do dia vinte e nove sentes os Srs. Deputados 'Tourinb.ó cer' Vencedlh.... .íhur Santos e Harry Sauer, reunlu~ de julho de mil novecelltoS' e setenta Dàntas, ·Presidente, Sousa SantOs. VI- . "",,'.

'" ' - .... F" I e mn, presentes us Senhores Depu- P 'd t H S VI P RESENHA DOS ~J:W1.BALHOS RRA-ee a ",onussao ..e manças, '.na sa a tndns Tourm'hr. Dnntas " Presidente ce· resl en e, arry auer, ce· le- LIZADOS PELA qOMISSAO, N".16 do Anexo rI. Deixou de presidir w ~ ~ w sldente, Wilmar Guimarães, Aithur REUNlAO DE 1 D 00 . Dti. .Reunião o Deputado Ham 'Sauer, Aldo' Lupo, ,Arthur san,tÓs, Jorge Va.r~ Santos, ;norlm Coutinho, Leopoldo ; 1 E A STO ,E,por ter tido necessidade de ausentar- gas, Florim eoutinho, Athlê (loury, Péres, Aldo Lupo, Pl!dro Carneiro, H,,- 1971..jõe no inicio dos trabalhos. Ordem do Ivo Braga, Wilmar Guimarães, Pei- !nero Santos, Jorge Val'gas, Peixoto Projeto n9 1.998, de 1968 ~ "DispõeDJ,a; 1. Profeta 119-1.616-68, do se- xoto Filllo;.pedro çameiro, Fernan· 1"11110. Fernando Magalhães. Dias Me- Sllblt! férla~ ll,ão gozádas por servJdo­Ilhor E.oido 'Carvalho, que "Concede do Magalhaes, - .V111lclus cansançao, nezes, .i<>ão Castelo,- Walter Silva. res da Unlao' .ao trabalhador o acréscJmo de um dia Home~'o Santos, Dyrno Pires, Le0p';'l-' Athié Coury, Ivo Braga, .Roberto Ge- A'utor: Sr. Âdyllo Vianna.'de férias por domingo, feriado ou diá. do ?eres,' D~as Menezes e_'JoaqUlm bam. Ozanam Coelho, Milton Brlm-de folga que trabalha extraordinàrla- Maceç!o, reumu-se a Comlssao de Fl- dão, Dymo Pires, e Adalberto Ca- Relator: Deputado' Athiê Coury.})lente e dâ. outras providências". nanças, na: sal!!' 16 do ~I!e~o II. Or- margo, reuniu-se a Comissão de Fi- Conélusão: Rejeitado,"por' unan('nl­Relator: Deputado Wilmar Gulma- dem do Dl/~: Antes, de lnlC!l1,r os tra- nanças, na sala, 16 .do ,'mexo lI, -:rãcs. Parecer pela rejeição, aprovado trab!,J.!1os o Senhor PreSIdente co- Ordem do Dia: Projeto nO 1.311-68, dllde o parecer favorâvel do Relator,por unanimidade. Vl.i à. "Seção de ~umcou !'-OS pres~ntes ha~er rece- do Sr. Athiê' Coury, que "Altera diG- tendo o Sr. Presidente designado oComissões Permanentes. 2) Emenda oldo, da fll:ma "Leite Barre1r<~s" ao- positivos da LeI nç '4.380,' de 21 de Sr. Deputado Sousa Santos para 'e­M Plenário ao Projeto n9 22-A-67, cledade Anómma" de: Sll:l,ltos. São agõsto de 19114 (Banco Nacional da E'a- latar Pare\:er Vencedor.do Sr. Cunha Bueno, que "Estende à ,Paulo,. u~ comumcaçao m!ormando bitação), autorizando o BNH e a CaIXa ATA DA 17' REUNIAo ORDINARIA;Comarca ie ~sas~ - Estado de São a ~fetlvaçao de !!m dps. malOre~ ·~m. Econômica Federal a !lnancillrcm REALIZADA EM 12 DE AGOSTO:f'auI~, ti. _ jurlSdiçao das Juntas ~e barques de cafe, feito nos . ultlrns construção e ampliação c\llnstitulçé,es DE 1971 ,ponclllaçao e Julgamento da CapI- anos por uma firma brasl1ell'a, em educacionais e cultura.is, coléglOS

b~_ • ' •

,tal". Relator: Deputado João Cas- Paranaguá•. O Deputado Tourinho colas profísSiónais e unversidades ru- As dez horas do dia 12 de agosto detela, .?are\:el' pela rejeição, aprovado Dantas expediu vot06 de congratula- rais e dá .outras providências" EC/a- mlltesnovecentos e setenta e um, ",re­por unanimidade. Vai à Seção de Co- ções ao Benhor,Gerente da 'aludida tor: Deputado Árthur Santos' Pnr, sen ,os Senhores Deputados 'l'ourl­missões Permanentes., 2) Emenda de firma ·e ~etern1inou f6sse cqnsignado cer . contrário aprovadQ por uila-;I"li- ~hO Dant!1S - Presidente, Sousa San­Plenário ao' Projeto ?IV 22-A-67, do em at~ eilse brilhante feito de nosso dade. Vâl à Se ão de Comissões P-';!. s -;-Vlce-Presidente, Harry SaucrSr. Cunha. Bueno, que ,"Estende à comerCIo exportador de café. Infor- manentes _ E~cerramento' Ante de - VIce-PresIdente, 'Aldo Lupa, AduI­Çomarca de Osasco - Estado de São mou, , ainda, o Senhor Presidente, o ser encer~ada a reunião o' Depu~-do berto Camargo, ,Arthur Santos, Home­Paulo; a· jurisdiça" das Juntas de recebimento dos Reiatórlos de 1970 Leopoldo P~res ediu a' la ~ 1'0 Santos, Athos de Andrade, Athi,jÇonclliação e Julgamento da capital". do Banco Centrai e' da Eletrobrás, ha- formular um vJio d cE: r'1~ p~ra Cbury. Peixo~o Filho" João Castelo,Relator~ Deputado João Castelo. Pa- vendo sido enviauos oficios de agra- ao prestigio·o jornal 0"0 dlobo,!a;;l~ Pfdro Carnell''o, Wilmar GuImarães,tecer pela rejeição, a!Jrovado por una- decimento e congratulações aos Se- seu aniversário de fundação pedinGJ :.onm coutinho, Ivo _Braga, Dyrnonimldade. VaI à Seção de Comissões nhores Presidentes ,das' entidades, a fôsse o seu voto eon i n d I l~es. ,Fernando Magaihaes, Alair li'er­Permanentes. 3) Projeto n9 774~67, seguir, falam rel;ttadas as seguintes A seguir o Deputad; ~o~rfn~mô1.·a. relra, Ozanam Coelho, Dias Mel1ezesdo Sr. Adhemar Guisi, que "Permite prodosições: 1) Projeto-n9 208-71,do tas dete~min"ll [õ5se eonslgn~d a~ ~ Jo~ge Vargas, reul1iu-se a Comissãoao empregado matriculado em escola Poder Exe\:utivo, que "Concede pen- ata um voto' de oon r ti- o e e F'mançM; na Sala 16 do Anexo rI.,de nivel superior retirar, anualmen- são especIal a beneficiários legais lIe nal "A Tarde" degS:l~a~~~'es/od~- Ordem do Dia: 1) Projeto númerote, até metade 'do respectivD,depóslto membro integrante do grupõ de atra- pelo saudoso Simões Filho 'pefn "o 1.998-_68" do I?r. Adylio Viana, queIntegrante do Fui '0 de Garantia do ção e pacificação dos Indios Cintas ção de seu 20 000 1 a e',el-, 'Dlspoe sôbre férIas', não gozadas porTempo de serVJço". ReZa!or: Depu- Largas". Relator:' Deputado Athiê tos de congr~tNia~õism~o~r. I1:stes :loi ~ervldores da Unino". ,Relator: Depu­tado Joáo Castelo. RequerIda. audiên- Coury. Parecer, favorável, aprovado dos elos dem is am apr<Jla_ ado Sousa. Santos, designado pelo :::e­ela ao Banco Nacional de Habitação, por unanimidade. Vai à Seção de Co- são pNada m~s ffi~~~~~s dat C~mls- nh~toPresidente, na reunião anterior,que foi aprovada pur unanimidade. missões Permanentes. 2) Projeto nú- Sr . Pr id tara r, o Re.w r do parecer cenvedor. ,Parecer4) Projeto n9 1.869-68, do senhor,ao.. mero' 46-71, do sr. José ,sally, que I'eúniãoes in e rlleu por encerrada ,a contrário, .aprovado p.or unanimidHc!e.'zendo de Souza, que "Altera o artigo "Considera de utllida,de pública a As- Gel'aldá orrig: ;u~~rst~r. ar: r'ill'·1l i aJ à Seçao de Comissões Permãnen-

,29 da Lei n9 4.281, de 8 de novembro sooiação Universitária de, Nova vrel a regente " ecre ar o, la- es. Encerramento: Nada mais 'la-'de ~963,.que "Institui abono especial Iguaçu, Estado do, Rio de Janeiro", e a ro~ad ata que. depois de hda vendo a ~ratar, às dez hora~.e dez ,.í­em earater perlnatlente, pala apo- Relator: Deputado ,Athiê Coury. Pa- pr~identea, serátos:ll~:gaPDelOtSenror nutos,.fol encerrada a reUlllao. E, I:a­sentados de Institutos de Previdên- re\:er favorável, COL, adoção da emen- . - n o all.as. , ra constar, eu, Maria Geralda Orriéoela". Relator: Deputado 'Jorge Var- da apersentada pela Comisão de Cons- ATA DA' 16~ REUNIAO ORDINARIA Pl:pak. SecretáriJ', lavrei a presentegas. Parecer favorável, -aprovado por tituição e Justiça, aprovado por una- :REAL .,ata que! depois, de lida e aprovfida,unanimidade•. V~ à. Seção de Comls- nimidade. Vai à Seção de Comissões .' IZADA EM 11 DE AGOSTO será,. assmada pelo Senhor ·Presldente.aões Pennanentes. E1lIJer!'amento: As permanentes',3) Projeto n9' ~09-71, do DE, 1971. RESENHA DOS TRABALHÓS RBA-dez horas e ,quarenta mmutos, nada Poder Executlcv, que "AutorlZa o Po- As d h . LIZADOS PELA COMISSãO Nmais havendo a tratar, foi encerrada der EXe\:utivo a desaproplar em fa- de mJI ~o orastodo dia onze ele agõsw' REUNIAO DE 12 DE AGOSTO Aa reunião, e,' para constar, eu, Ma- vor da Emprêsã. Brasileira de Te1e- sentes vescen s e setenta e um, p~e- DE 1971 ." "ria Geralda Orrloo .eupak, secretária, comunicaçõet _ EMBM'I"E;L _ o .~s rs. Deputaclos Tourinho. , 'lavrei a presente ata que, depDis de domlnlo direto de terrenos do Esta- Dantas, Presidente, Sousa Santos. Vi· ~rojeto n" 1.998, de 1968 - "Dispôelida e aprovada. será assinada pelo do da GuanabaI·a". Relator: Depu- c~dPresldente, Har~y Sauer, Vlce-he- sõbr~ féria~.,não gozadlls por servido-Senhor PI'esidente. ' taelo Walter Silva. Parecer favorá- ~o~~ ~eixoto Filho, Jorge Varras, Ies ê1a Umao".ATA DE 13~ REUNIAO ORDINARIIt vel, aprovado 'po~ l!nanimldade. Vai neiro ii-~ elo, ASldO Lupa, Pedro U~I'- Autor: SrAdylío Via~naR

'" LI AD • , à Seçao de ComlSsoes Permanentes ,mero antos; Ath!ê Coury '" I _. d' P , .",A Z A EM 22 DE JULHO DE 4) Prol'eto' nl1 207-71 do' Pode" Ex'e' Ivo 'Braga, Dais Menezes Arthur S II~ t Ae awr o arecer Vencedor: Depu-

1971 ' - - tos Fio' C t' h' ' ,ll ado Sousa Santos 'cutivo, que "Autoriza a incorporação ,_ nm ou m o, Fernando 'v1a- "As dez horas do dia vinte e dois de da Faculdade de Ciências Econõmi- gfllha-es, Ozonam CO-lha, Joaquim MIl.- L!onclusãC", Aprovadó, por unanlml­

julho de mJI novecent06 e_setenta e cas, Contábeis e Atuariais de Natal~Leopo~do ~eres, Milton BranüáCJ, dade, o Parecer Vencedor. Vai o Pro­um, preentes o;; Senhores Deputados à Universidade Federal do Rio Gran- 01 ~r Gmmaraes, Adalberto Camar- jeto â Seção de Comissões Permanen-Harry Sauer, no exercicio da Presi- de do Nortt:". Relrttor: Deputado Ivo g , ~~rno Pires e Alair Ferreira, reu- teso :dência, JorgE vargas, Pe~o Carneiro, Braga. Parecer favorável,' com uma· ~~tSt : ComisSão de Finanças, na DISTRIBUICAO DE PROJETO 'Aldo LUpo, Florlm Cautmho, Home- Emenda, aprovado por unanimidade. a 6 o Anexo II. -- Ordem do Dia; 16 D " EM1'0 Santos, Athos de Andrade Athlê Vai à Seção de Comlss6es Pormanen- 1) Prjeto nl1 1.998-68, do Sr. Adyllo E AGOSTO DE 1971Coury.. Ozauam Coelho, Ivo' Braga, teso O Senhor Deputado Grimaldi Ri- \Tian~, qUe "Dispõe sllbu férias 'Jão Ao Sr. Deputado Jorge Vargas'Arthur Santos, Dias Menezes, Nor- beiro, com a palavra, assinalou que a goza as por servidores da Unil1o". P' o •berro 8chmidt José Camargo João aprovação dêsse p"ojeto era velha as- Relator: Deputado Athiê COllry tte. t. rOJeto,n 2,291-7!l - do Sr. San­Castelo e-WlrIDar Guimarães, l:euniu- piração da instituição e que a Emen- jeltado, por unanimidade, o párecer IlH S~brmho, que "Acrescenta pará-­se a Comissão de Finanças, reunlu,se da apresentada pelo Relator mereceu favorável do Relator. 'Designado o e grafo unlco ao artigo 90 da Lei nú­a Comissão de Finanças, na sala 16 a. aprovação do Se,llIOI Ministro Jar- nhor Deputado Sousa Santos para ':e- ;reJ'';! 60~b de 5 de janeiro de 1949 quedo Anexo II, Ordem do Dia: ProjtJto bas Passarinho. Encerramento: Antes lator do parecer vencedor. _ Encer- nlSpoe s re o repouso semanal !e!!:,u­de Decreto LcglsZl.t'IlO n9 21~71, do, de dar por encerrada a reunião o Se- ramento: Nada mais hw)endo a tl'a- d~ra~o Je \1 ~pa~amento .de sal~rJo nospode,!, Executivo, que "Aprova a Con- nhor Presidente designou uma cp_ tl\'!' o 51'. Presidente encerrou fi r~u- IaS er adc~ (;Ivls e religiosos .vençao pa,ra evl~ar a dupla trlbutacão missão C()llstit~!da pelos Senhores mao, às dez horas e quinze minutos, DISTRrBUIÇll.O DE PROJETOS l1'Mem matérIa de lm\X)stos sôbre o '·en· Deputados Athie Coury, Fernando E, para cllnstar, eu, Maria Geralda 19 DE AGOSTO DE 1971dimento, firmado entre o Brasil e Magalhães e Wllma Guimarães para On1CD Pupak. Secretária lavrei a \l"e- ' .PortugEJ.l em 22 de abril de 1971." orl';anizarem um roteiro de estudo.s sente ata que, depois d~ lida e ap:'o- Ao Sr. Deputado Arthllr Santo8~'Rd...tor: Deputado Jorge Varga-s, Pa- sôbre o problema habitaclonal.o que vada, serã M5inada pelo Sr. Presl~ Projeto n" 2.286-70 - do Sr Agosl'ecer favorável, aprovado por unani- foi aprovado 'por unalliJpidade'. Na- dente. - Tourinho JÇJantas. lt!"ho!'odrigues - "Concede priorIda.:

Setembro, de ,197~,:à,OlARia DO CONGRESSO NACiONAL (8e96.0 r,

. C,OMISSÃO DE SERViÇOPúBLICO

4976 Quinta-feira 16

--de aos ex-combatentes -da. Segunda.Guena MundIal, no, credenciamentocomo Revendedores da Loteria Espor­tiva Federal".

Ao Sr. Deputado Ivo Braga:

projeto no '1.861-68 - do Sr.' Adlte­mar Ghlsl - ':Extlngue â vigênCia dascláusulas de correção monetárla noscontratos de financIamento ilar.aaquisição ou constru~ão de casa pró­pria. celebrados antes de 21 de agôstodo 1964".

REDISTRIBUIÇAO DEl PROJll)TOEM 19 DEl AGOSTO DE 1971

Ao Sr. Deputado Ildélio Martins:

Projeto n", 166-63 - do Br. Flori.cena Paixão - "Modifica. a redaçãodos artlgos 477, 478 e 479 da. Conso­lldaçlio das Leis do Trabalho"....

Senhor Deputado Cantitllo sampaio. OOMISSÃO ESPECIAL e um, na. sa.1a. 8-B do Anexo 11,~t dãO sentes os Senhores Deputados lllUl'l/Lida, "foI aprovada a a a. a. reuni o' DO DESENVOLV~MENT pedes Cardoso de Menezes, Vlee-Pr..:j

a.nterior. A seguir, ioi lida, dlooutide.OA RÉOI'AO CENTRO-OESTE sidente, Padre Nobre, João Menem..eaprovada, nos têrmos do parecer -do' Adalberto, Camargo, Manoel Tavelr~::Relll.tor, Senhor Deputado Ary de Li- ATA DA 12" RJjJUNIAO ORDINARIA João Alves, Stéllo Maroja e Dall(t'

0olmbrã, reuniu-se a "COmissão EI<o~ma, a redação final do Projeto nú- As dez 'hora~ e vinte minutos do pecial Destinada. a. Elaborar as M'EÍoImero 126-D de, 1971, do Poder Exe- dia. doze de agosto de mil novecentos dlda.s Necess6.rlas A Integração Sócio..cutivo, que "dispôe sóbre as pre.'ltll.- e 'setenta e um, na sala. 8-B" do Ane- Econômica c Cultural dos Povos d~ÇÕe.'l devidas a. ex-combatente segura.- xo II da. Câmara dos Deputados, pre- Comunidade Luso-Brasileira". Na. au..d d idê i i 1 d' utr ~ sentes os Benhores Deputados Garcla sencla do Senhor presidente assu..o a prcv nc.a s()c a e '" o a~- Neto _ Presidente, Luiz Garcia' ~ mlu a liderança dos trabalhos o Se..

providências." As dezesseis horas e Presidente da COmissão do _pol4gono nhor Vice-Presidente. Dando iniciovlnte minutos, nada mais ltll.vendo li nas Sécas, Rezende ~ontelro, Siquei- aos trabalhos, foi a ata da reuniãotratar, o Senhor P..esldente encerrou ta Campos, Fernando Cunha, Jar- anterior aprovada. sem re.'ltrlções Oos trabalhos, E, para constar, eu Hen- mund Nasser, Carlos Cottll., Brasillo Senhor -?residente participou à 'Co":

Ciliado, Gastão MUller c Jojio da Cã- rrJssão a. flnalldade da' presente reu..ry Billder, Secretário, lavrei a presen- mara, reline-se a Comissão Especial m/io, como sendo a da preparar-lI'te ata que,<:Iepols de lida e achada no Desenvolvimento da Região Cen~ uma agenda, pua as segulntes co­conforme, será assinada pelo Senhor tro-Oeste. Ausentes os Senhores memoraçOes em mil novecentos e 88..Presidente. • HenriqUe de La; Roc- Deputados Ary Valadão, Emanuel tenta. e dois: 1) 'esqulcentenárlo da

, Pinheiro, MarcUlo Lima. Ubaldo Ba- Independêncla- d.o Brasll; 2) quartoque. ./ rêm, Argilano Dario e Jerônimo San- centenário da edIção de "Os Lusladas'

tana. Havendo número regimental o e 3) clnquentend.rlo da primeira. tra..Senhor Presidente dá. Início aos tra- vessla. a~ea do Atlântico Bul, reaU..balhos, determinando,. a leitura. da zada por Uago COutinho e Sacadura.Ata da re:mião antenor, que é apro- Cabral. O Deputado Joio Menezesvada. A segUir o Senhor :Presld~nte apresentou sugeBtão no sentido da quo

'COMISSÃO DE REDAÇÃO ATA DA 9" REUNIAO ORDINARIA, comunica ao Plenário que recebeu rtlssem constltUldos trlls grupos -dis..REALIZADA EM 11 DE AGOSTO convite do Senhor Deputado Lnlz tlntes, para Incumbirem*se respecti*

ATA DA 32~ REUNIAO EXTRAOR- DE 1971. Garcia - Presidente da ComIssão do vamente dos trlls Itens. Tal sugestãoDINARIA, REALIZADA EM 18 DE Pollgono das Sêcas, para assistir p.1* foi aprovalla. por unltnlmldade. O Se.

Aos onze dias dó mês de, agõslo lestra que seria proferida pelo Se- nhor Presidente sugeriU que os Se.AGOSTO DE 1971. de mil novecentos c setenta e um, às nhor BuperIntendente de Agricultura nhores Deputados Dayl de Almeida eAs dez horas do dia dezoito de quinze horas, na Sala. n° 12 do Ane.- e Produção do Estado de Berglpe, João Menezes entrem em contact<)

agõsto de mil novecentos e setenta e xo II, reunIu-se a. Comissão de Ser- Eng. Agrônomo Edmilson Machado com o Excclentlsslmo Senhor Mlnls*um, reuniu-se extraordinàriamente ti viço Público, sob a presidêncla do Se- Almeida, sendo o convite -aceito por tro das Relações Exteriores, visandoComissão de Redação, na sala. quator- nhOl' Deputado José Freire. Compa- todos. O Benhor Deputado Fernando a. elaboraÇão de um roteiro para llSzc do Anexo Dois da Câmara dos receram os Senhores Deputados Clta- Cunha, em vista do tema a. ser de- comemoraçlles do sesqulcentem\rlo daDeputados. Estiveram presentes os Se- ves Amarnnte, Francellno Perelra, batido .:... Rodovias do Centro-Oeste, Independencia do Brasil. A proposta.nhores Deputados Henrique de La Hugo Aguiar, AgostInho Rodrigues, propõe que sejam convidados, de Ime- foi aprovada pela totalfdade aos pre·Rocque _ Presidente, Freitas Dlnlz Necy Novaes, Grll'l1aldl RIbeIro, L~o dlato. os Srs. Diretores dos D1!lRs" dos sentes. ·Com a palavra, o Deputado_ Vice-Presidente, Antônio Brcoolín, Simões, Francisco Libllr~onl,. Freit'1a Estados de Goláa e Mato Grosso, para. João Menezes sugeriu que o segundoFrlllJclsco Rollemberg e Ary de Lima Nobre, Bezerra de Norões, Nma RI- debaterem o assunto, porque as reu- grupo fOsse composto pelos Senho*Deixou de comparecer, por mdtivo JUs: b_elro c Paulo Ferraz. Deixaram de nlões preparatórias tomam multo res Deputados Dayl de Almeida, ElI­tlflcndo, o Senhor Deputado CantI* comparecer os Senl1(ll'~s Deputados tempo, tendo o Sr. Deputado Blquei- rlpedes CardoS() de Menezes e Adlll­dia SampaIo. Lida, foi aprovada a' Adhemar de Barros FIlho - Vice- ra Campos se manlfestado a favor berto Camargo, com'o objetivo de e9­ata. da reunião anterior A seguir Presidente e Paulo Abreu. Abertos tS destas reuniões. O Sr. Deputado tudarem junto ao Excelentlsslmo Se­foi Uda, discutida e apl'OVada, nos ter: trabalhos, foi lld!" e aprovada a ata - Bras1llo Calado se manifesta de acôr- nhor Presidente da. Câmara. dosmos do parecer do Relntor, Sennor da reunlãQ anterIOr. O se,nhor Pre- do com o ponto de vista do Sr. Depu- Deputa'dos, a possibllldade de reall­Deputado Francisco l«llleII1bcrg a re- sldente comunicou aos Senhores tado Fernando Cunha. Por flm, de- zar-se uma sessão soiene, por Ulld."­daCão final do Projeto númerq'207-A Depu "dos que, li: partir 'la_próxima. clde-se por unanImidade que, os Dl. sião do quarto centeMrio da Ediçãode 1971, dD Poder -':xecutlvo>. que "Aú~ se~nll:. as reunioes ordlmll'1as desta retores dos DERs dos Estados acima de "Os Lusladas". A proposta apre­toriza a Incorporação da Faculdade de Com1SS11o passarao !lo realizar-se pela. mencionados serão convidados a com- sentada. foi Igualmente aprovada pe­CiêncIas Econômicas, Contábeis e manhã, às 10 horas, As quartas-fei- parecerem a. esta Comissão. em data la. Comissão. Ainda. com a palavra;Atuariais de Natal à UniversIdade Fe* ra~ e convocou uma reunião extraor- a ser oportunamente -marcada.. As o Senhor PresIdente sugeriu que oderal do Rio Grande do Norte c dê. dlnárln para amanhã, dia 12, às 15 llez hQras e trinta minutos, nada terceiro grupO fOsse composto peiosoutras providências." As dez horas e !l'lras, a. fim de ouvir o Benhor Luiz mais havendo a tratar, o Senhor Pre- Senhores Deputados João Menezes evlnte minutos, nada. mais havendo a- de Lima Cardoso, Chefe do Departa- sldente encerra a presente reunião. Manoel Tavelra, com Il. finttlldade detratar, o Senhor Presidente encerrou mento Admlnlstratlvo do Ministério E, para constar, eu RO/naaldo Fer- entrar em entendImentos com o Ex­Oll trabalhos. E, parn conMar, cu, dos Transporte.'l, que por sugestão do nandes Arnaldo. Auxillar Leglslativo celeritIsslmo Senhor MinIstro da Ae*Ilenrll Blnder, Secretá.rlo, lavrei a Senhor Deputado Léo Simões compa- PL-10. 8ecretãrlo, lavro a. presente ronãutlca, visando a comemoração do'presente ata que, depois de llda e recerA a Ilste órgão técnlco, Não conl3- Ata, que, após Ildn e nprovadn, serÍl clnquentenário da primelrn travesslaachada. conforme. será assinada pelo tando da pauta dos trabalhos nenhu- assinada pelo Senhor Presidente. do AtlântIco Sul; sem prejuizo de umSenhor pre.'lldente. - Henrique /te ma matéria para ser apreciada, e co· contacto com a presIdência da. Cua,La Rocque. mo nenhum dos preser.tes quisesse para a reallzação de uma sessão só.AT D O fazer uso de. pala.vra o Senhor Presi- Comissão Especial destinada a len~. comemorativa da referida d!1ta.

R~cii~~~~~ g;n~~~;~ g~r:e dl;~r:re ~~f~~a~~n~t~~~nkãop:: elaborar as medidas neoes- ~~~aS~~~~~ ~~~o~~~taa ~~es'iãn:I~;DE 1971. , ra constar, cu, ~laria da Glória Péres sârias à integração sócio- Senhor Presidente para que, vLsando

As dezesseis horaS do <lia dezenove ~f;e~ge, s~~~~rldé I~~~el eaa~~:V~~~~ econ6mica e •cultural dos :ã~,~:I~~t~:~S~o:a::d~Ç~ad~~;~:de ugõsto de mil novecentos e setenta será assinada pelo Senhor Presidente. pOVOS da comullldade da 1[11- nioes para as q~artas·felras. às quln.e U1I!l reuniu-se ~dJnj\rlamente a ('0- DISTRIBUIÇAO FEITA EM 12 DE gua portuguêsa bem assim ze horas, ~ada mats havendo a trll-mlssuo de Redaçao, na sala quatorze . ' • ' tar, às qUInze horas ~ trinta mlau-,dD Anexo Dois da. Câmara dos Depu- AGOSTO DE 1971 para tornar reahdade a co- tos foi encerrada a reunião. E.pa-tados. Estiveram presentes os Senho- Ao Sr. Deputado Hugo AgularL munidacle Luso::Brasileira ra. cons~r, eu, Maria Teres(t de Bar-:res Deputados lienrlque de. La. Roc- • ros Pereira (Maria Teresa de Barrosque - Presidente. Freitas DinlZ ~ Vi- Projeto n· 2.168-71 - Inclui os ne- ATA DA 4" REUNIAO. REALIZADA Pereira), Auxlllar Legislativo servln­ce-Presldente, Antônio Brp;olln, ArY tos como dependentes de segurados EM 12 DE AGOSTO DE 1971. IdO como Secretária, lavreI a presen*de Lima e Prisco Vianna. Deixou de do !FASE. ~,te ata. que depois de !lda e apro-comparcoc~ !'.~r ~ot!Y.O JUbtlflcago, O Au~or: Deputado AdyJlo Vianna. agt'toq~~Z~llh,O~~~ec~~t:;ae d~;fent ~~~~t:.er6. assinada. pelo Senhor Prc-

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