DIARID DO CONGRESSO NACIONAL

ESTA.DOS UNIDOS' DO BRASIL

DIARID DO CONGRESSO NACIONALANO V -1'1." 55 CAPITAL FEDERAL SABADO, t DE ABRIL DE 1950

_, .:::zs ·l~

Cyl'ill0 Júnior - Pl'flsiclente. F'aço saber que o' congresso Nacional decreta. nos termos do art. 66.'José Augusto ..;. 1.o,Vlce·prestdente,.· item" da Constituicál'l F'edel'al. e eu promulgo o segutnte

GracchoCal'doso - 2.C Vice.Pre,i·' DECRÉTO LEGISLATIVO

clente, N d 1Munhoz da Rocha _ 1." secreté» ,0,16, e 950rio. " , " Art. 1.° E Ill)l'Ovacio o AcôrdC'Cultm·o.l firllUl,(lO no !'tIO ae uanetro, en-

Oswaldo Studart - 2,0 S:3creUmo,. tre o Brasil e n Fra,nça,cm 6 de dezembro de 1948, '~uYSa1ltos - 3.°. Sec1'ctérlo. AL't. 2,0 RevoS'am~se asdispos!ções em cont'·Á.l'io.PeclI'oso Júnior _. 4.~ S:!cl'et,ál'iO. Senaclo Fede1'al, 0111 31 'de março de 1950

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•

T o/nada de Contai1 - Oelso Machado.2 - ~a.rta d'Ol1vch'a ,8 - P'rotn Qentll." - Bans Jordan.5 - João Aguiar.8 - Theoc!Om1ro·pl~sec.'1 - Mêrc!o Teb:cira.·8 ... OIementeMedrllcil>9 -- OtacfUo Oc.slla. .

10 .~ JOilo Mendes,.11 .... José Oft.ndldo.13 - J08ê .de' B01·ba.,18 - Her1baldo V1eoil'alU - I\wio Gomes. 'i15 - Arthurll'ischel'1116, - Mánuel·· AnUnCiaQ60.

, - Pl1eUppe Bnlb1,SeC'l·etário.....:..Mario IU$lUl

-,.- " 'I:Transportes, Comunicaça••· .

e :Obras ·PL'iblica.. I,.'

1- AntOnio Silva. . ~2 ,- Aristides 'Ml1ton~ <-;,8 .....Asdrubal Soara• -Coelho Rodri~es,5 - Eun~Dlo.;. dt'. Que1t6s ~ .'8, ~ Fernando 'Teles.:;;

Segul'ança NaCIonal1 - Ade!mnr Rocha.2 - Arru"-a Câmara.3 -Arthm' Bernardes.4 - Batista LUZ31'do,5 - Bias Fortes.6 - ooarac; .Nunes.'1 - .Eucl1des Figue1I'ccio.B -li'erllando Flores,9 .-. Freitas Diniz;

10 - Gofredo Teles.11 - Humberto MOW'll.12 - JOSé Jatobá.13 - Milton Sll.l1tana.·14 - Negl'elr~ Falcão.16 "- Osório Tuiuti.16 - Paulo Fernandes.17 - Rocha RlblUl.

Serviço P6blico .Civli1 -.GetUlio Mow'a. -Pre8fde'l~.:I - AntenOl' ~géa - Vice.Pre"~,

. dente.3 - AramfsAtaide.4 - Berto Condé.5 - Carvalho Leal •6 - Elisabeto OarvAlbo.'1 - Ezequl.el Mendes,8 - Fre1tas ·Oavalcantl.9 - G:mÍlil BarreU·a.

10 - João· Agripino.11 - Joa.qutm Rllmo!,12 - Jo!eEsteves.13 -Medeiros Neto.14 - Osmar de Aquino.15 ..:.. :Rui Almeida..16 - SlgeIre40 Paclleco·.17 - VaseonceloS"C08ta.

9 - Ferl'eil·a· Lima.10 - Epílogo de Oampos,11 -Janduí carneiro;12 -, José Maria.13 - José. RQmt'ro. '14..;. Moreira da Rocha.15 - Odilon Soares.16 - OlÍ11to Fon,c;ecn.17 - ROInão Júnior.

):1&10

Maria GeI·tl'UdéS

/

NEIIEU RAMOS

Presidente do Senado Feeier,::l1

S~úde .PL'iblica1 - Miguel Oout.() PilhO - Pt'e.!i·

. dente. . .t- Leão Samt>al0 - Vice.,Presl-

lt~te; .3 ..... Alali.co PllCheéo,4 - Agricoln de Bal'l'065 - Antônio corrêa"a - Bastos Tava.Tel~7 - Ba,yal'd LilUa.8 -Frois da Mota •

J urandyr PiresLauroLope~.Leite N~to.

LUiz Viana.MlU'ioBrant.Orlando Brasil.Osvaldo Lima-.Ponee de Arruda.Ra.ul Barbosa.· .segadlls .:VtallD..Toledo Piza.SecretÁrio __

da. Silva Reis.

L.egislação Socia.·1 ..... Aluisio. Alves.2 .:.. Alves Palma.3 - Argem1ro Fialho4 - &:Ieta NevllIl.5 - Brfgklo Tinoco.6 OllBtelo STanco.7 Dl1rcy Gross,

.8 - Edgar Fer1l11ndea.9 - Erni.l11 Satiro.

10 - Euvaldo Lódl11 -Jacf F~elrec'lo.12 - Jll;rba/> ',Mara.nltão.13 - Ltourgo Leite.14 - Nélscn Oarneiro.16 - Paulo SarasBte,.16- .Wellington Sl'Dndlo.17 - Vaga a ser peeenotudl.

. P. S. D.

Redação~~. ..' .

1 - .M~c~l·:tlual1:-e - Pr_enle.2 - Luiz CiáüiUo - Vk:ll..Preslden·. te,·9 - Gil Soares.( -Herof11o .Azan1bujl16 - João de Abreu. '6 - Romeu Pior!.7 - Tomas' Pcntes.

..~

"-'o"

Final'ÍçasSousa COl'lLa ~- presirlentt.Hol'ái'lo Lafer ...:.. Vice·Pmidente,Agostinho MOl1teiro.Amaral peixoto.•MU~iO de castro.Antônto- Ma.trll,

. Café Filho.. Dloclécio DU3r:e,'. Fernando Nóbre~l\.

Israel Ptnhett'(l.·João Cleofa~.'JOSt>é~Cl11if!ll'1(i·Jurncy Ma~Q:llãed.

CÂMARA 'CQS CEPUTACOS• ...,.. .. AliÓlU111' Bnleeil'o,5 - Alto.~i1·ando ReCJuião.6 - Alvea L1nbare~, ''1 '- AmandO Fontes .

.8 - Arl Viana.9 - Cardoso de Melo Neto.

10 - Oarlos Pinto.11- COrdeiro de M1ranCil.12 -' COsta Porto •13·";' Daniel Pal'l1oo.14 - Dblor de Andrade.15 :.. Euzéb10 Rocba.16 ,..... Galena Para·nhos.17 - Bu~o ~rnelro.18 - José Leomil •

. 19-.Luiz Cal'Valbo .'20 ...:: Pereira Mel1àea,21i.- Regia Pacheco.22''''-Bimpal0 Vida!.23 - Monteiro. ete Oastro. .2. - Tavares d'Anlsral. ...' 8ecrttQrlll- 8y1"la Evelyn alU'". l'leKllapp.

Educaçâ~7C~ltura1 - EurlcOSl1lea _ Pr~sfclente.2 - GilbCl't<! Fl'eyre+. Vlce-Presi·

den.te. - ,...... ';:';.'.3 -. Afonso Cál'Vlllho, :;,~~'"" ...;,;. Alfredo Sá.

'- '5 - Antero LelvlIs.'6 - Aureliano Leite,'I .- Ben1 carva.U1o.8 ~ aeuja1i11m P'llrab.9 - 0111'108 Medeiros.

10~ oesar costA,11 ;,;;. ErastoGaert.}1er.12- JOSé A1klmtu":' , ..13 - José Maciel. . • _,.14 - Lopes OallÇadc.15- Pedro Vergara.

. 16 '- &\11 PlUa.1'1 - Walfl'edoGul'ge:

'CONGRESSO NACIONAL

Diplomacia

M es ~

EC~I~omla

1 --MiltollPI'Rtes ....;·presld.ent~.2' __J;.ro~~ ,lofflh',' .....;. Vice-Presiàcnt.e,·.lI ~'~o\!de Sampato. '. ,

-, SUPLENTES

Antônio Maia ..Mal'tin1ano, Al'aQjo. /Gu1lhcl'me 'Xavier.Antómo Martins:Reuniôe,~ -:Q\Últ({,,-fell'as, às 10

hOl'aE. o, ,

Secretário - Ne~to; MnliSel19, Se·eretárío . Geral da pres1dêl1C:a •o

1 -João BOlu'ique - Presidente.2 - Lima Oa"I1!cI111ti -·V.'ce-Presi-

dente.',a - 'Alencar Ararlpe.~ ...,.AlvQ1'O CQ8~elo.

li - Creporr Pr&lUCO,6 - Egbilrto Bccirigue••7 - Paria Lcbato.·,8- 011oer10 Alves.9 - Heitor CoU~t.

10- J011118 Oon·eia.. 11 ~J()Sé Arma.nc:lo.

12 - Labyr Tostel'··.13 - Osca.r carnell'o,14 - Rafael cincUI'a.15 - Rellal1lt Le1te.,./'16 - Rui Pnlmeira.1'7 ~- Val'P,'t\s NetCf..

.'Comissões Pertnal1~lltes

.COl'istituição e Ju.stiça1 - AQ'Blnemnon ..Mllgálbi.es - pre-

sldente ....,- o.

~ ..:... Gustavo' Capal1ema Vice.• 00 ' pruidente•.o •• o o

3 -: 'Afonso Arino~.40 ..... 'Antonio ]!'elic1ano•.6 ·-Aristides·Largura•.6 -:. Atnllba Nogueh'a, .

•• r;r 'l'~Bened1to Valadarea,.. a - OI\1ado de Gódo1.8 - Oarlos· Walêi~ma.r;

10 - EdSa.rc1 Qe.A1'1'UcIa.11 ~ Eduarc1o.Duv1v1er.12 - J.l'lorea.da OW1ba,~13- Fl'eitl18. e ~Oa8trtl)'n ~ Gllbertc ,Vlllent.e: o

Ui :"'JoA<l·BOtelho.16 - Hermell· Lima.1'1 '-LamefrIlBltteneourt::-·18 ....:. Nobre' Fl1ho•'.' . o o

19 o-' Pacb~ode OliVCll'a.ao -Perciradll Sllva. . .21 - Pinheh'o,Mo,chado.32 -Plinto Btln'eto,23 - S1muel Duarte2. - Soll~'e5 F'llho.

Comissões de' Inquérit~

Comissão de Inqu6rito, s.ôbn. Enicampação das Estradaa,

de Ferroheopoldlna., Oreat'Western, e IIh'uI.Conquista

1 - Samuel Duarte - Prelf4enk.·2 ~ ~eita.s e castro ""~ Relato, Qf.

Ml. ' .,3 - Benlc10 Pontenele•.4 -- Costa P~.5 - Leto sampaio•8 - RaUl PfUa..'l-T:1st.Ao cia-Cwill&.. Beumiel -Eiésundas' e Quan...feiru... 15 boraa... . ..' .

Secretário - Cid ,vellel.'

'Abril de 195()

IX

Comissão Mista di Leis Com";'·plementares ,à Constituição '

39.00'76,00

108,00

Ilterior

, ••• "1 •••••••••

Capital e InterIor

50.00 Semestre .•• •••••••• CrI96;00 AnQ .,-,_, I • OI ••.••••• 11.. arl

136.00 A.no

DIARIODO ,CONQRESSO NACIONAL

BlterioJ.'

OapitlJ li 'Interior

.......... " •••••• II . ara

EXPECIENTEDEPARTAMENTO DEIMp'RENSA NACIONAl

- CU".TO" G."A"FRANCISCO DE PAULA AQUILES

Ct-II".DO ••"YIÇO D& "U.LICAÇ61•

Anel

Aas 'J If ATORA SREPARTIOOES E .'ARTICULARES I fUIfClOIUIUOS

. Impresso nas oficin~s do Departame~to de 'Imprensa Naciollal

AVENIDA RODRIGUES ALVES. 1

MURIl.O FERREIRA ALVES EUCLIDES DESI.ANDES

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL

Semestre •• ,. .... ••• ci"AJ:l~ .•.•_••••••••• ,', ~. ,Cr'

Deputados:

·1.- Acúrcl0 Torres -Presidente.la -, Afonso Ai'1noa. .3 - AgamemnoL ~agalhllea,, _. AldeSampaio.5 ,~ Alencar Ararlpe•

.8 - AlvesPalmllo.,'l. ~ Bastos Tavares..8 ~Benedito ,Valadares.

As 'assiDaturls dos' ÓruiolottCiaJico.IVlm·l' tll'lllÍJIam Im '9 ~BertoCoMê.qual!l1ler dia do elerclcio. em ,'que forem registrada.".·1,lO - Carlos. Valc=emar.

O .r.glsU'o 4,e aS,slDatu,tas 61e1to • ,Istado oomprovante 40 11 - Deodoro de Mendonça._'''I la - Freitas e oastro...rec_ .IDtO' . . -. . '13 -' Gabrif.lPaSsos.

O•. oblqués e vali" p06tal8 déverio aeremlUdo8 ,em favor 40 14 - Gustavo Cil.l)àQema.tesouelro do Departamento de ImpfeDsa·'lfacloDll. ' . 18-- Joio Agripino.' .

OI 11Iplem'DIOI -u ..cUQlI~sdo.6rfllo. oflclall 8.rlo forneoldos 18- Joio Mangabelra.aos asslDaDtes sbmente medlaDtlsollcltaolo. 1'l - 'Lamelra Blttencourt.

O ousto do Dúmeroatrasado ser6 acrelcido de arl 0.10 e.'exer. 18 - leite· Neto;ciclo decorrido.,collrar-se·'o .a18 er, ,0.6~.. ..~':~'ll:i:i~.:reto.

21- Baul PUla.22 ~. Pacheco'de Oliveiri'.23 - SégadasVlana.

Secr.etdrio ~ Lauro Por~eJa

XComisláo Mista di Revisão a.

.C6diso di ,ProceSlo' Clvi' ,

Senadores:

1 - Arthur' SantOb. 2 -DArio Ca:doso.li -:- 0101\0 Vl1aBboas - Presidente.4 - LO.cfo Corrêa.5 :- Salgado Filho.

Deputados:

6 - Carlos Valdemar,

1 - Ccata. ,t\Teto.8 - Ed!tard de Arruda.:}- ,Gustavo Caplinema.

10 - Jc.ão Mendes.

2166 Sâbado 1

., .ao Juscelino Kllb1t.schek.8 ...... Leopoldo" Maciel.9 ~ Manuel Novais.

, 10' - NélsonParijÓ8., 11 - Nicolau Vergueiro.12- Vago.13 - Roberto Gl'oseembncher.14:.;.. :Rogério:Vieira.15 .ao tru&ses Lins .

.' 16 - Vandon1 de Barros.. 17 - Vieira Resende.

'ti

Comissões Es~eciais

(PELA MANHA)

iPlal10de Aproveitamento

da Bacia de São Francisco11

Valorização Econ8micada Amaz8nia

mRevisãc dos, Limites do p'olígOl10

das Sica.IV

Atualização" do C6d~go Penal1 -J0/i6 ,Maria .A1kmim. - Pres,.,dmte. .

I - Morais Andrade - Vlce-Presl·dentB. '

8 - AntOnio Fe11clano.i ~ carlos 'Va14emar.1- Lame11"a BltteDCOurt.8 - N&llOD Oamel1'o.., - Pedro Verga.ra..RNnfOes .;;,.. Qulntas-feiras na Sala

, AtrAnlo. de )leIo' Franco.'Secrltdrfo ',- AsdrUbal Pinto

de Ulfsses. .

11

VII

.~ ;;:. Mudança da CapitaIN._. li ~••; •

;; 'da R.p~lica m.u:KDA JOSÉ .aom:àó 1 COX,SfifU,.1eÃo u .. A '

I _ C-ta' ....e·to· .... ...... . I·....ellt~. .. -... .1VJWlDII·f1IlIS 1 001fSflTVIÇlo-- ". rr_ .. tA1ttonomlG' Df8trftO Fec!eroZ>-; a - Alde sampaio -- Vice- P.r681.· '. ,.,. (Org"..z.IIIO....o Senil"" """""-C1hciente. '.. " Euclides Figueiredo _ P,&fcJent,·, .......'"V.. ..,,'" • li... '.

,- I __ I:uDAJ)1o de QUeJroz -Rtlc· Lameira Blttencourt. - Relcrtor. Gustavo c~ÍJu.le~a~

" ,_"Al=~~ ReqUlAo. ~~~r:.,~ela. Ediar4 Arrüda.O _ Baeta Neves.: José Esteves. "Caiado de Cl,odol.• -Cordeiro deMirand~ Reun16es - Segundas-feil.'as. segadas Viana.

'1 O ' p.'" 8eeretlirfo - Luiz Mnc-oowcll RaUl Pllla.- , a ......0. Costa,Porto. "8 - Dolor' de Andra~e. costa. Altamirando Requlio.9 ... Domin8oe VelascO.

lO, -' Egberto Rodrlrea. N~o a N,o 1~~s~~4~) .Tu1ut ,-- 5 de .Julho' ilKIlNDAA A~REUANO LEI!,E ACONSTI:fVIÇÁO. IMENIlA CArÊ rILHO A CÓMSrI!UIÇ!O

11 - Galeno Paranhos. (Livre lIIanf/estao40 nensàmet&io) , ''12- Gomi Júnior. " ,'. ." •.... :. '(Nova rem'Uner~40 ct4 Magistratura

Gustavo capanema '- Prelidente. '. Estadual)13 _ Israel"Pinheiro Amando Pontes - Relator •

. 1. - JalesMachado Joio ~gripino. At.aaba. Nogueira.Altamlrandol BequlAo. JOSé Leomll

16 - João d'Abreu., R I" 'i t' f 1 a.olstides" Lar·gmoa.I 18... José Esteveo. ' eun ues - Qu D as- e ras. ..... .

1'1 - Leandro Maciel. SecretArio _ Luiz Mac-DOwell NobreP11ho.,18 _ Ccata. Amando Fontes.19 _ Leite Neto. Vargas Neto.20 _ Pereira Mendes. N.'" João Mangabeira.

(Ponce de Arruda _ 10 de maio EME1'lDA RA11tl'lLLA 1 CONsrl1't11çÃO N." ,de 1949). (instituição, regime ."arlamentar) .EMENDA DO. SENADO ACON~rIrtriçÃo

21 - Ullsses Lln8. João Má,ngabelra' -. Presidente. . .22 - Vasconcellos Costa.. Afonso Arinos _ Relat.or. ' <Vencimentos Desembarqallor8l)Reuniões na Sala da Comissão de Bat.lsta Pereira. João Màngabelra- ',:..' Pre8fdente~

~ ti Benedito Valadares. Pl11110 BarretO ~ Reltltor...us ça. "Freitas eCastTo. Aristides Largura. . .

secretário - Edl1ar~o Guima- MA.rio Brant. Carlos Wa!demar.,Ies. Raul piUa. Euzeblo Rachá.

vm Reu~loes ...:. se~ta.s·teU'al. Aureliano Leite.Emendas à Constituição ' Secretário - Lul~ Mac~DOwelll ,"Plores da Ounba.

. CD6ta. " . . secret4rfo .- Cid v.ellelCOMI~ES. ' , ' 'N.41 S. ".1, ~.. lJ

N••1. IMINDA AI'ONIIO C,ARVAlJIO A COJlST11:llJÇAOIIEMEJCIlÁ At7RBLUKO tEl'fJII,. A CON8Tl'll1Jçio.....DA avGO ,eAUlEIilO 1 OONS:rlTt7lçAo (CrfaoaGdererr.t6rfoa) ',"(~ ele f'm't6rlo,) Flores ela O\lDha _ P,;aldftt. . , " ,<1l1~. Oce4~) .

.&..." ......_.... .......,......... L Ir Bit..•..·... I.'. Alfredo SA. - Prelldentl.___LU' __",ea - r,__,..'. ame a _1U'tl- R'", oro costa Porto _ Relator.Gusta.vo OaDlAema -Bllator. Hermes ,L1JDa AUgustO Viegas .Hermes Lbria; _ Gustavo O,panema. :Aureliano L.el~:P1or~ ·da 0Imh1. 01086 Bstevea. 011'101 Waldemar..,...""rIo - DdB Mac-noW.lI S~rBt4rfo - LUla Milc-po"eU Eun6plO de Qutlr••.,ClOItlí "lCe!ta. Gl.Irgel do Amaral;'

Sábado 1 'DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL:

Abl"il de 19:;0 2161___-:s

M es a,Foi encaminhado ao respectivo des

tino o seguínte:RÉQUERIMENTO

Requeiro a V, Exa, que sejam pedídas, as. se:;tllnte., informações, com aneceesáría urgência; ao SI'. Ministroda Educação c Saúde:. .

a) se está sendo alterada a tabelanumêríca de inspetores de ensino se·cundárlo: ,

bJse há melhoria de proventos coma criação de funções novas e quais osproventos desses cargos;

c) se. o crítérío para o preencnímento dessas funções é de aproveitamentode atuais inspetores;

à) qual o critério para seieção entreos inspetores. .' .

5, S;, 29 de março c1e1950, - Segadas t'ianncr.,

Ao cteputado Pinheiro 1rlacha40: o deputado Afonso Arinos pa'&sll a tl'~.tal' com o Banco de•..Brasil Sool~.10 _ Projeto n:O 1,394-50 (ccnvoca- ler o seu parecer, pela constítueíona- dade Anônima, operação decrédiLo

çãoJ, do deputado Café Filho,. que per. lldade e legalidade do projeto, e destinado. ao tínancínmento da~~a.mite aos sacerdotes dos cultos rcllgio. apresenta ruma emenda ao art, 1.o, ;fIros de fumo.50S a..matricula nos estabelecimentos assim redigida: "Dentl'o de 15 dias Projeto 11.° 48i), de 194D, ele a UI:Ode ensino de grau superior. dá publicação desta l.ei, o Tl'ibullal ria do 81', Erasto· G-a·e·rtl1~J', que rüs

suyeríor Eleitoral expedirá. instruo; es põe <obre 3 medíção ,~ demarcação eAo âemstaeo Sctmuel Duarte: M,'! 'l'ri~u~lnis Rcglullnis para' QU3 nosl.regtstro de prcpricdade das terras

11 _ Projeto 11.0 1.397-50 <convoca. têrmos da legislação vigente. façam ocupadas pelos selvícoíus.cãoi , do deputado. Domingos Velasco, organlzar Mesas. receptoras a ·fim de Ao SI' Jo~ê JofIijll:

d quese.Jam realízadas, no prazo de . ,esten endo ás viúvas dos militares os ao dias da data desta lcLem. todo o Projeto n," 1.045, cl~ i94!1, ele fHI-dil'eitos assegurados ás Irmãs e Iilhas, ~ars, as eleíçes para a Diretorta e torta do Sr. Edu3rcb' Duvívíer, que .nos ténnos do art. 2.° do Decreto conseüic Fiscal dos Sindicatos". abre, pelo Ministério da A[l,'I'lcll:::tll';li.,·',.471-891, do art. 27 do DCCl'eto 695-890, O relator pede ao Presidente que o crcdíto especial de cem mllcru.·· .e Decreto-Legislativo n,o 521-847, submeta o seu parecer i~ vr.tação em zeíros. destinado a auxílíar a realí« ..

.40 deputado Lumei1'u Bittencourt: duas partes; a primeira apenas ouan- zação elo V oonzresso Bra~i1eil'(J c.:rl.;::to à consmUC.l.ollal1dade c,'~ •.,I(;'galidad.e Veterinária, em SÚQ. P:llllo. &.

12 - Projcl;o 11.0 15-50, da C, de d t à· d N . .segurançn Nacional, que .díspõe sôbr'e a segun a.quano ,elh~,l a .. ao Ao Sr. Hugo oamcíro: ·'C

y "" havendo numero legal, J Preaidentep restabelecímento do art. 3.° do De- ndia a votacão. orício SCmnlUU2l'O (Processo IlLÍ, .•t"lcretc-íeí n,o 1.544-939, tornaudo-o ex- O deputado Carlos vuídemar -deíxa mero 0,668;.50), da F2d':l'nçáo das. 11'1_·(04tensívo às viúvas e filhas dos vetera- sôbl'e fi, mesa parecer do deputado dÚl,trias do E,tado de São· PaUlO,:.':'n08 das campanhas do Uruguai e Pa- Al'istldes Largura pela constítuctona- fazendo uma exposição ~ôbre pro.iet4},~

'A • raguai, . lIdade do projeto 11. 431. de 1949, do n,O 743(. de 1040, que submete a im.... ., .~ tas das Comissões Dando início aos [;rabn.lhos, o depu- deputado Benjamh1 Fura0, dispondo portação de t'íbras para sacaria, es- '

tado Lamelra Bittencolll't .lê os se· !lôbre passe livre aos jornalistas pro- pecíalmente li [utn. ao contrOle na .:-/ Comissão de Co'nstituição guinteB pareceree: '. üssíonaíe. . O. parecer impugna a Ca.rt.eira de Importação elo BrasU.,

e JiJsti.ça Pela COl'lStitucioll:llidade do projeto cOl1stitucionalidade da parte em .que Ao Sl~ Régis' PJC'1'CO':"" c,n, '1.341, de 1950, 'elo Secado F€deral, o projeto estende a obrigação às em- . . . '. .. 1". (~

ATA DA SEGUNDA REUN!AO federaliz811do a Faculdade de Direi- pl'êsassubvenciolla1:w pela Urnão,'1'e:legornmn . (Pl'oc. n.Ó 0.335-50f.:,,·ORDIN.o\RIA. REALIZADA NO PIA to do Espl1'ito Santo, Em votação, é O deputado Oarlos Valdemar que pe- solícítando Reloção de medida que ~o-';-it.

:31 DE MARÇO DE 19l50,·AS . ~ parecer aprovado. 19·processo "ai Ciira' vista.,' devolve o pareeet eon- lucione !\. glt~lação elos ri.'!jctlltoreg~\~QUATORZE HORAS' a ComisBão de Educaçno), cordando com o relator. (Do Sr. Jo.se Diogo .Brochado tia.'\

Para que spja devolvido à. Mesa o Nada mais havendo a t.rtlt.U', é le- Rrehn). ._ . "~:Sob a presidência do Deputado Agn- !ll'ojeto n, 1 :381, de '1950; do de u- valltaciua sessão. E p~rll. CO~Jlllal', rrojeto de. &esoltl~u0 11,." 61.. d.~i/: '

memnom' Magalhães;. presentes . os tado. Pedl'aso Júnior, declarando Pde layrei n lllocsente ata. qu.,c vaI por l~oO, de autorIa do SI .. Rl.l~ AlmeldQ,i'~'deputadosOustavo ·Capanemll., Eduar- lIt1l1dade,Públ1ca o Instituto Cultl1l'al mlm ass!nada, S,~ .. em" ..l de.o<l1i~~- p~opolldo a ~,?llstitlli~110 Qe 90mll!~"Cio Du\ivier, ·Afonso. Arinos,·· Edgar de Italo Bl's,9lleiro de Campil1M' e ou- ço de 1900. - J.tllla da lio~ta J. belI o SBO d.e. Inql1e_~~e P~!?, e~mlnar .'<.;,;.Arruda, Carlos W:\ldemar, ArÚltides tros a fim de que o S!)\l autor o 'Pessoa, Secrctal'1:l, I'~itu?-Qao da.g U8.Ul ...~ :;;.d.ad.01 ns de ele-.<Largura. 'Perch'a .d\l Sih:a,Flôl'es da desdobr~. lima' vez que sc tratam de tl'lcld~e. de Ribeirão das Lag€s. .'-._Cunha, Antônio' Fel1clano, Caiaclo de á ia tid C ' - d' EconomiaOodól, SOlll'es Fllho,'Benedlto 'Valada- v r õ (,n atiee culturai~, E' '''p1'O- omIssao e Ao S1' Daniel Fa:'aco: '.

. vadc . assinado venchlos 1)$ deputa.l1cs I.., o""" . , .res,·p1reltas e Castro, Lllmelra Bitten- Aristldes Largura e Caiado de ,00- ATA DA 2.a REUNtAo ORDINáRIA .' P~oJeto, 11, 1 23, CL"1~49...de ~~to-court, ,Snmuel Duarte, esteve reU11ida doi.' (O processo vai à Diretol'ia dos EM: 29 DE MARÇO DE 1950 u~ do SI'. A.de S:ltnL,;llO,. que ellSp{i...ft Coinlssão de. Constituição' e JllStiça, Serviços Legislativos com ofici',' . . sÔl.Ire a. lei mOlletá.l..ta. ~

E' apro'\'ada a a.ta da reunliioante. . . '. . .' '. 0.,. Àw' vinte e l1o,'e dias do mês de Projeto n,o 1.112, de 1949, de ali..rlor, cuja leitura é .dispensada;. PelnCOlltitituclol111lidacl'~elo p1'(ljet~' 1l1&l'çO ele 11111 nove<:entos e cinqüen.ta toria do EI·. mullá.;.lio ele QueiróS•. O senhor Presidcnte faz a' seguinte n,. 1.365•. de l@50, daC'.omlilsãa· de sob. a presidência do 81' ,:Milton Pra- qlje reajusta o impõstoÚ:n1ea SÔbl'~distribuil,lão: ' . . Saude. Publica,. d~al\do de. lIti11- tes, presentes os' Srs, José Jcff11y, cOl11.ousé1\,c15 liquidos e lubl:ifica.ntes'~

Ao' d·e"t'.tado A..·to·'lio Fell'cia'IO', ciade. I)Úbllca. a SOCleQ.acl'~. .BJ'as.ilelra Vice-.Pr.esi.óe.nte, oa.rdo.so ele :Melo fixa.0(1.'J '.'pclo a1~.. 3.0. . d.o Decr.eto-lii.ll. .,. • ,. , ,de ,J)<;rmat~logia e Sifilog1'ttfia dc:Neto, Alioma.r Baleeiro, costa Pôrto, 11,° 2,615, de 21 de setemk'ro de lIMO

1 .:.. Projeto Ii.o 1.604-A49 (convoca- &ó de 'Janeiro, E' apl'o)"v·ado. COI\1 as Alde S:uDJpaio, Amando Fontes, Da- e ao que se reZel'eo § 2,0 do IU'I:, 1çiô), dodeptitadó Barreto Pint9, C1u~ seguina decllU'lloÇ~eiJ: cio deputado uielFa.raco, EUZébio 1t()eba., Ga.leno da COllatltuil1Go Feei:?l'al e dá autl'assegw'll peI'.são ás viúvas dos ex.pre- me pronunciament~ llUtet'lores; doParanhos, LUIs Carva~ho. Oordeiro p1'ovielêl1eia.s. }W;81dentas ela RepúbUca; deputado lI'reitas e Oollitl'U: vencido de Miranda, l)~or de'Atl.drade, José ..1':~.~

2,: Projeto n;.O 10401-50 (eonvooa- pebs l'QZóeS expostaB elll votos unte- Leomil e Hugo Carneiro. esteve l'eU- Ao sr, Al'1 \ 13,l1a: ./,'-;:çAo), do d~putadô' Herm~ Lima, ia- llores: (9 processo ,\'111 li. DIL'e.or!anida n.. Coml&á-o de EcOnomia ProjC'lQ n.e 480, d;,: 1949, de au'~-- .';jzendo l'evel'ter ao~.Exército O 1,0 te11en- dosSen'lços Leg1slatlvOS). DelltllJ'amd.e comparecer a5 Senl1~- l'1a do 'Sr. Orepori Fl'l1.11CO que con..te' Hélio de Albuquerque Limn. O deputlldo Carlos :Valclemar-lê p~_ res ,Altnmira.ndo ReqUiAo, lves Li: cede i5e1~õesà;; Indústl'!as ..cUjOlll :~, . l'ecel'pela aprova"lll,) do :"rojetoDú- nha:l:es Ali Via.llQ,çarlos. Pinto, pe produtos 1180 gozamC\fl proteçao ai-

Ao· deputadil Pereira da Silva: 4 d 7" rell'a .:Mende~, Rég!s Pacneco, Salll-fanden,.áTia.. , mero L211" e. 1950r co poder. Exe- paio Vidnl .Tavarels cl'Amat'l\-l e Mon- Pr·oj....A nO 91"" d'~ 1949. d. .' '.'

·3 - ProjetO n.o '13:'50•. do dePutll.elo cutivo fJx~nclo a.' div1sio adtninlStra. ti'" ' . ".... , ., ":..., e aUto-,.. . JOClê BonifáCio, que dlsp6es~bre o fOro Uva. e .tuc\!clário. do Tcwt61'ío Fede. e~~de ~stro, I'" d t d: l'Ui. do sr, Aristides ~1.I!l(m, .que C()l<-

das c.aus.as. em que as auta-ttl118 fo- ral QO Rio Branco e abliíldo o crédl- ..JJI~pens_a ,a, eltll~a. a. a ,u, ti, c~ isenl,lio de diretto5 de impOrta•. )rem autoras. "" to ,csftAA1al cie 01" 332 aao Of) '0 l'el' r~unlnAo ll<nte111o, po~ .1u. ha;,oter sido çuo e demal.l1 t~:as adUaneiras,' In- '

. . 11"-..", . '. I' il.-' p:tbl1cada.. e lIopro\'a.da e a·ssll1o.da, clusive a de Pre'ridêncla SOe'al lia""-4 ~.' Projeto..11.0 5-50, do deputado to.,l' excei;\la". parte reI.!lLi~a 1\.0& \'e),1- . O 5.1'" Pr8bldente, faz 8 seguinte .dols mü sacos. d~ CI1l1..~to il1cstiu ~Ó' I.~

Campos Vergal, que abre ao .Minlstério CImentos elos cllol'Soa de JUIZ ele dirl'i· dstributcft..o'·· "... -- ,. :1:,...,;da..EdltcaQão o crédito 'especial de . to e' pl'omotor pábUco (at't . 5,0) 00" .,'.' . : a Llga. Contl':t o .Câl1cel" em S:l..Vl\Mr

t,

:01'$ 900,000,0.0 pal'a,a titulo de a.1IX'1ii~'. q\1rJS devem ser os da ieglSlaç60 ~m !Ao Sl'. AlUa.ndo Fontes: ! ,AoSr, /ose., L:omH: '. •... '·serdlstriblUelo às institulç6es de A~- V180r (Lei 11: 4CO, de 13(9). Dop;t~e-1 M:ellsagem 11.0 62, if, 1948 _ Â.ll- ~tojeto u. .70..,Qe 19!7. dito co- .lilstfncla s.oci.al que menclona..cer pede VJ~tl.t.o depur.a'toPerell'al tellrojeto do E;tatuto do Pe~róloo: mlsdo· ele 5a.úd.e -"Cda ~ t.a.:.or••. l

. '.' ..·1 dlll. Sll\'a . .- . Projeto() 11.° 786-B, de 1949 _ Ois- tól'io Central de COl1"rôle Qe Dl'Of!lVt ~Ao deputado Fre!t48 te Castre: i Oom a pa1ll.vra, o deputado. Afan· l põe s6bl'e ~ dei'olução, ou bonif1ca- e Medt.cament()l;. .. ,

,. _ Projeto n.O 1.3~:,,5() .(oonvooa.~ /60. ,ArInos submete 0:0, Pl'e,s1tlentc' .8Içlio de Cr$ 10,00 por arroba0 de .15 . Ao S1' , AlIClllUl' .a~.ieélil'O.:~l[O), do deputado Oreporl Pl'anço, (jue ~l1'!t,llnte questllo de otde~. diz que quUos.de algocllio plUlua a.o,;prOtlu- " ~ .'.ampllaollrnzo dlll1iscrioão provlsórla. fJe encontra. em. suas mllo., para re, Itofea 011 beneflciadores.de ~o Pl'ojet~ n,. 820, dfl 1&.9, (lue au-na Ordem dos AdvogadósdoBrllSU. latar O, projeto do deputado· Jo~~ que tenluun entregue oll. merciidoriá torta o Uiàe B:'asl!eiro <Patl'inlôoooe '-"- Requerimento s/n1950 (<lonvo- M:angabe1fa, de 11, 1,339,de 19&0. que ao Banco do Brasll" pOl'fôroa. do llio.Naclonaih elt, Compa,nhia.~.caçio) .do dellUtlldoOloeÍéclo Duarte· displje s6l».:e. ~, eleiç5es. nos sintU- vencimento do pr3!lO cont:'atual do· Na.ves~il.o· ele CO&tell'a. (htl'lIUOmo·'que lOiicitll retlradadef1n1t1vl1 do pro' cates, .que se acha,:em reglmede ur-fil11lncin·mento' . Nacional) a exPlorllT diretamente· a

,4 tiO o "0" 49 . 'd . . , to i' • rêncla., eJgotando-ee, o nl'aao l1oje., " indÓ8tria, dos segw'os detra~l't.de n, lIO..- , e sua au l' a. O seu parecer e.stá pi'onto' e 'passtu'ú Ao Sr. Oosta Pl'lrto:marittmoe peja ·soeiedaà& pol',aÇúe8

A.O deputa#O. A.l'iStl'4.e.sLtti'gur4: em.seiUlda.~.ler,Antes, ·por6m, de· Projeto 1'1.0 1,340, de IS-i8-.· .. aea-lqueCOl1ltltUlrem' a dos ~~rOli d~'I P j t o 1 4'1" '50·' d' . d' seja saber o sesuinte: O proje~' tam~ tl'illge' a fa.brlcaÇão de fogos e di r-amOll elem~ntares, . .

- ro e o n. , .,.- , o epu- bêm foi distribUído ã.ComJssio de outl'as proviciênciaa,', '. , '. . '.' , 'tado Antônio Pel1cillno, que. m~dll. LerlB1açi\o SOcial, que,.é ti. .oompeteil- Memodal __ ConOlusáell cia 2.' Oon.. Ao SI.. Dolor. de. AndraâtLCC),.lB11arno Orçamento da Un1io ,er-te pal'llopron\Ulclar-se sObre o seu -vençl\o da In.dústria Têxtil Brasileira, Plõojeto n,O 1,378, de 19S0 de !lU·badeat111l1da a auxilil\r o BLspado de mérito. () parecer que VI11 ler a!le-Ao S1', Cordeh'odc:Mira.'ldll: toriado Sr, AntOnio Felicia310 qu•.Santos, . nas o IIStl1da doponco de v.l.I1ta, cons-. Ofício sem. número (Procer.o nú"isenta ele impoStos gal'$C1oOl't;; n.

Ao deplttadoEdgar de M·rud.a: tituclol1al. e legal. El)~otlLdo•..como se mero 0,847-50) da União dos'Ca:ba.- energia. e1étl'1<:a. lmp~l'tados por lIl- ···.1~.8 -p'rojetOn o 1a':OO do deputad acha,. o, prazo pal'IL as ccm.ls!ll!li .se nheu'os d() Rio Grande do Sul, so- dtlStria,is ou 34J1'iClIltol'es, .'

, .' . . . ' , . °prollunclm'em, terá ~ ..COmL:J3an . clellcitando apolo parll o Projeto nú- , P tOreorLFranco, que torna obl'igat61'la ,JWltiça de informar a de Loegislnçíío mero 1,316, que a.bre e1'édito para Ao St. ere ta ~ende~: j

a participação das clas.ses P;0C!utoras sObreêsse fato ,e all1da. de d:tr~lhe cempl-tt de reprodutores.·' . Pl'ojeto n,o 1.384, de 1950, ·dea.\1a . '"nas negociações ~ na el~bolaçao dos conhechneuto do seu pal'ecel', a fim P1'OjC!tO n.O 1.395, de 1950 (C01WO- tOlia do ar, Antônio F~1iciauo;.(lU.tratados c acordo.:> eon1el'ciais; de que. ela possa também emitir o cação), de alltoria .tio Sr,Migue1 dlsp6esôbre o exerddO d:t.llfotl:.- .~

Ao ,deputado .Ca1'los W"ldemar: seu antes elo proces~o voltar ao pIe- Cou·toF1Jho, que l'e~mla a quebrà sAO de conscrtadores d·: <:~l'gí.\e,4c"'·' .. ·it

.:.....' t' 1" ". nário? _o presldmte declara que 11 n·atura.1 dosaI ~toc:úh) nas Wi- carga, ., ~ ..: .,...; "'I~;'- .,OJC o n,O ,~OO-50, do depu- OOlnlssao' se llmitlll'ÍI· a emitir o seu nas, . ' , . '. '., .',"'.,

tado Gil Soates, que dá nova redação parecer, enCamll'l11tlIlC.O. o projeto .. li Pt'oJeto 11 ..0 1, 2.21, de 19.5.0. d.e .nu- .' Ao S.r, J!ontetT.o de C48.~r.o.. ;... .:: ~ .. &O art. 574, do Código de ProceBso Mesa, que resolverá C11..UUlto à conüs.\ toria dI) SI'. Nélson Carneh'O. que Projeto n,Q' Lot02, de 181Ml'~ de.: a\i"'c' ,

Civil, são de Leg-islação SocIal, .·atlto!'lr~'l. o Poder. Executivo a CO~... · toria. do Sr, R1l1· sa.ntos,· que .co.nc~',~ ., ..' .... ",:,~

~ . , . .: ....' " . ;f.'

2168 Sábac1o'l OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Abril ne 1950

Ao Sr.•4.l:;cs Lin,'lr.,res:

te Úlcnção de direitos de importa-Comissão de Educa~ão achando, porém o seu t~~"to umpou- da constitucionalidade ou não d.,lo para um transmissor d,eradlo- . C·'t co vago, sol1cltàvaà Comissão _obU- ínícíatíva, Que a reação do..Oomís-tiifusáa .destinado l\R!\di6 SocifJdade e ultura vessemaícres esclarecímentos, sóbre a são de F1nanças, !iql:c como ulnada Bahia S.A .• em. Salvador. ATA DA 2.A REUNIAO ORDINÁRIA, referida Socledade, 1\0 autor do Pl'O- advertência da sua. vigilância eZêlo

REALIZADA EM 3() DE· MARÇO, DE jeto. Es~a IlOIk:itação foi aprovada fJor tudo. qUe lUZ respeito dtreta, ou.Ao Sr. Eu::ébio .soe/Ia: 1950 pelos demais membros.. nc1ir~tamente.as suas õ\trib\lições es-

Devendo ser relatado o Projeto ll.oPectflCa,<;. Declara, aínda, que pre-_ Projeto n.O 1. 357, de 1950, de Aos trfnta dias. do mês de março 1.3S6~50 (convocaeão), de autoria do tende ~prescntar ,em plenário ull2-~

aut01'h do Sr. Arruda. Câ.1.113.rt\ que <ie mil novecentos e cinqüenta, sob Sr. Eurico de AguiarSale.s,ê.'3te pas- ~dIcaçao de _IlUdlênclIJ. da. COmJ,sSROabrco crédito especial c.e sessenta fi. presidência do Senhor Eurico de sou ll. presidência. ao 61'. GllbtJrto de Oonsütuícãc c Justiça para o asmilhões ele cruzeiros para a monta- Aguiar &'\les, presentes os ~allhores Freire. více-presídente, sunzo, O Senhor Aloisio de 'Oa,<;trQgem-em Pemambuco. de uma fábrica Gilberto Freire, Aureliano Leite, Raul -o sr. Presidente em exercíeío deu faz a defesa do ato gon~l'11amentl\,11deaníagem, . P11la, Wal!rcdo Gurgel. Erasto Gaert- a palavra. ao 51': Alfredo Sá que leu nele vendo, :10 cOllt1'árI0 dos Scnho-

. .. , ner, Benl Canalho, Carlos, de Me- seu pareceI' favorável ao mencíonado res Toledo Píza o Café FIlho, satíe-- ~J!íCl~ Sf111

qllUlUcro. de 19õe, deíros, Alfredo Sá. José Maciel, .reu- projeto QUo concede o auxílío de Cr$ fação ~ apÕio do Poder Executh"'J

(Process~ n, 6._;0).. da .segunda níu-se a. Comissão de Educaçao. c SOO.OOO,OOno Orfanato Coração de ao Legl~ll\tiYo. O Senhor PresidenteConvençao de IndlU5trlaTextil Bra- Cultura às 14 horas na saIa Fran- JeSus de. Vitória E'3nltito Santo e da Rcpubl1cn baixando o diploma. emsileiEll encaminhando cópia .das eon- cisco de Paula GU.inÍal·ãeS.do Palâc10 contrâ.rio à emenda qú'e autorizà o questão. nada. mais iez do que eoncl!JS0~s da ~egunda Convellçao .da. In- Tiradentes. Deixaram. de comparecer Poder Executivo n abrir, no corrente t1nu~r. a polltica. .seg~dn ,pela 00dústrla Textll BrasUelra. reunída na os. senhores Manso de CArVaU10, exercício, pelo Ml1listêrio da Educa- míssão de Finauças. 15to e,. a ma1sCidaG'e <lo Rio de Janeiro. Ante110l' Leivas. .Benjamul Farab, ção e Saúde; um crédito GSpecial _de estl'it:l compressão C!e despesa. Cen-

César Costa, Jose· Alkmil1, Lopes C1'$ 200.000.00 .sendo Cr$ 100.000.00 surá-lo ·1)01'. ísos sera tornar o parti~Cl1nçado ePech'O Vergara. para o Orfanato 'Dom Bosco, de SO- do d~ !.lue~ombatem e rccrim1nnm

A requerimento. do Senllor Alfredo corro, e. Cr$ 100.000,00 para o Asilo êste ~orgno ~ecnicoao restringir. pOli- Projeto 11.° 824. de 1949. de au- Sá. foi dispensada a l"'itura da ata São Vicente de Paulo. de Avarê. lU11- todos os meias a seu alcance, o ma

t~ria. d.o·. Sr. ;Pedró· Vergara, que dl8· da' reunião anterior. Por já haver bos no '&itado de' São Paulo. Apõ.s nitcsto dejicit orçamentárIo, e esrorpoe o livre transito. de produtosnecío- sído publicada. A seguir. foi apTO- 10ng'O debate en~ os 51·s. Raul PUla, ça-se por. equillbrar a b!llança fin~llan.Ls Cl11 todo o pas e dá outras prova.da e assinada. . Aureliano Leite, Waltl'edo GU1'geI. Al- ceit:a do pais. Quanto a co~~ltuclovldências.O sr. Presidente leu unl'telegrama fredo Sá,.Carlos de :Medei~s e Erasto nalid!tde da atitude do oExecutivo. di:::

.... . da Câmara Municipal de Pelotas ma- GacrtllC!r.foi o pareeer aprovado ten- dI!- sobxe o assunto, -pozs cabe a êsseAQ Sr. Tavares do Alll4ral: nifestando seu apolo ao projeto de do o Sr. Walfredo Gurge1 declaradO n80 acreditar na-existência dedúvI-

'. lei que dispõe sôbre a alteração do veftCi40- por jUZg4r o Auzllio fHldldo POd~' ditar as 11GrlnaSparaa exe-- Projeto n.o 958, de 1949, de auto- 1U"t.4.0 do Decreto-lei n,0 8.77'7. de no projeto matériA ele emenà4 OTÇltl;' euçao orçamentári. Quanto àtorD1a..

ia. do Sr. João Botelho, que abre o· 22 de janeiro de 1946. distribuindo-o mentárici. e· o .ar. Aureliano Leite que· parece ser o' ponto principal. das·:nídito especial de C1'$50.000.000,OO, ao relator da maté:1a.. pelo.projeto -e pelo. elnenda. "divergências dos oradores, preceden')ara. OCorl'el' ao financiamento das Foi feita.. em seguida, a distribui- Reassumindo..o. presidência o Sr. tesleaflt'ma sua convicção de que:afras de juta; de fibraa em geral e o. çáo abaixo: Ellrlco de '!gula: Sal1l31eu;0 parecer rol.mO'\'ido pela. vontade' de :~ooperal'lldustrJalizaçãoda família da man· . 1'1 ed . 1. do sr. Afonso de Co,nralho, oonttirlo ·ftsstm -agindo o- Chefe- <lo ExecutivoUoca nos Estados do Pulo e Atnal!6- Ao DepubZdoWa ~ o Gllrge. . ao PMJ~to. n,0 $-49. de autoria c10 com o Congresso Nacional, tomandoJIl.s.. Projeto - n. O la-50 - Isentando de&'. Epílogo de campos, que autori%a.publicamente uma atitude reta e jus-

Ao Sr. i!.lcle S4mpaio· direitos de importação e taxas adua- a criaÇão de íiroa de guerra. Pond~. ta. O Decreto e11l discussão é Ullla'. . nelras, exceto a de PrevidênclaSO· em. d1scu~o. o ar. Carlos de U'O- medida. de ClU'ater geral que atinge

..;. Ofício n.o '1 'iU> de a'ltoria da. cilll. um painel destinado _à Matriz. deiros pedíu. villta ..do mesmo.toeto o. pa1s. sem abrir~ceções, e na-'ontftden.eio da indlisttia. ~e expede ,Espinheiro, em Recife. Estado de Continuando eom' á palavra,.~ sr. da hi nele que inlpeçaseja cumprido1e c:onstde~ do projeto trelet. de ~mbUeo' Presidente leú o parecer do .. mesmo peto o pro«raJna, de al:io ~ot.ada pe-l.11toria. do Sr. Dlwl- Gonçalves. que Ao Deput4do Pedro Vergal'Cl: 4eputado ao projeto n.0 UJl9-fiO CCOi1- ~ Z:lfis~::á. s~~e;~~ ~~n-~de isenção de ,direitos de 1ln~ .. o ' . , vocaçl.o)quefaeults ingresSO nas E~-.cl1amn talnbén . .:aA ora oroozotaçio taxas' aduaneAr~ e.cIea1&W Projeto ~ . 11-50 - Cxla tio Esco.a oo1as de Guerra Marinha e:Aeroná.1J- f t d' -não te 1. a atenv_ para I)

~l\os,' incld.en~ sóbre part.es._.pe-' T6cn1co-Prof1SsJonal lJataos empre· tlca. a infer1orés. Pôsto em disCllS- t~ o c r,a lei em quemAo fel-'_~ e- aeeessõrios de' máqulnB.$ opera- pelos do comercio e s1mDares. institui .sio·e votaçit.>. tol aprovado o par~~E'.r d ~çio às ~ot.(lÕeS. eonstante3.:r1lles impO!tadts .para montalem. 11.0 o respeetivo !uudo .demanutençlo e que é cont~árlo ao projeto. ~ralVClba 3, verba por ·exc:eJEnda ele1~3&18 . dA outras ])rOv1~ne~. . Atendendo ao adJantaclo da 1101'Jl t.... e ;:~~mente a lDaia aumell·- . . . , . ., . ar Prestd te· . ~..... pe.... .........ua e &nado. Tennf·

~ _ O!1elo·n.e 1.099, de 1949. de su- .Ao .Deputado Antero Leiv4.. t dê.sseis :rase~e~~m~'lbs~~r :dec1~ quejamaJs.se JnsUl'":·tona da Assoclaçio Comereta1 do 1Uo Projeto n.· 1.896-60 (Con~). E.. wa constar eu. Lt1Cilia - Ama- 1§&4 ,contra qUálquer PÇder Qftlde qui

t!e.1aneiro. que :expede comide~. Oont'ede pensio mensal de dois mU rJnho de Oliveira. Seel'etQSa. lavre! a ele se mantenha: na. cwbltll. de>awl!favorávels' ,ao projeto de lei; de auto- cruzeiros ào vi~'a do elleul;or brast-_ presente ata que .serA. assinada J)elo atri~ç6espÍd O Senhor RorícloLafel:1a. dOe-Sr. Dlnlz Gonçalves; Que eon".1em Rugo Bertll2lOft. ,sr. PMl1dente depois ,de lida e ae~a- =: ~d~vra lP.V& uma expUea,••ecie isençlo<le trlbut08 ~1W\elt'Q$ Ao D-I-••", José MacieZ' da eonforme. te. da Bc pe L Senhor PreSk1en.:l1e1dentes .8lIbro .:partes, ])et'IS e aces- . "1'-:... . . ., . . p ca. 4U!i\l após o dIscur-;óri<lS de1l1iqUlnal!l operatrizes· .1m- Projeto tl. 1 S91-5O (Con\'OCaçâ() C· l_Ale d Fi ao que 'Pl"OferiUdemonstrando a arra·portadas pAi'a montagem no pais.. Concede auXnlo' à SOciedade S1nf6- omlHillo e., ..nanças ve sltuaçio .finallcelra que ameaça

,_, "50 n1ea Campineira com sede em Cam- o PDJs...declaIou-lhe o Senhor Gene.- Of....o 8e:11 nlimuo. de 1. • pinas no Estado de Sâe Paulo CONVOCAÇAO ra] Eurico Gaspar Dutra. estar pro.-

. fProcesso n.o &0) da companhia. Na- , . • fU1!damente 1mprtssonado com o de.eiOD&1 de Cimento Portland. pleitean· Ao Deputado ,Tose !CCLria Lopes A dCOnUssio de P1nan~~ está COlr ficit orça,mentárlo e sã encontrar elo

r' 'do lsençá,o de direitos de !lnpOrtaçl.o Cllnç/ldO: ~ 8t paraf .uma"il'NP de 1J~ ,Pl"às- gJ.os pgra a atitUde da Comissão d;e oub'as taDS em igua.1cra.des de con- ......a erça- eu-a.. ... a 'li a .ü, Finanças da Câmara que b terrliçães a !senç1o que f6r concedida a Projeto n.O 1.399-50 (Convoc~ão) 15.30 110ras, para prosseguir 1lO e&tu- veementemt;nte pela redu - s~ ad noutras fabricas Ooncede s!,bvenção allual pal'a na do da matéria COllstante da. pauta. pesas tentando a t d çaOt ~.~.

• comemoraçoes da "Semana <le Carloo ,o o cus t'. _ ....1._ Ofíclo.senl número, de 195(). (J()mes", em campinas, no Estado ele ATA DA 3.- REUNIAO, EM 30 a~~q orçamento. SUa Ezcelêriela,

IProcesso 11.0 64(}) d& Comp,a,nhia Pa São Paulo DE 1\L\RQO DE 1950 . C011t.....ua o senhor Horádo Lafet

a.íba de Cimento 'POttland S A Que ,. - pr~ endia adotar medidas pautada,;leitela lei qu~ lhe concede'~ Ao Depttta.dIJ Co.rdos àe Medeitv$: A~s t~y.a (iJas 10 Ules ~e ~~- na mesma arielltacão que moverarie direitos de imuOrta,ção a exemplo Projeto n:o 59-49 _ Autoriza a ('.rla. ~ l~,3()m ~:~:.ec~ assara. C~tó~io t~te órgllo. e dol~s dàr1a conhec!men.,lo que foi concedido a Cla. Cimento ~ de tiros de guerra' (Pedido de Vis- Carlos", reU11e-se a Co:nissão de FI- se ~opc;'d1~C~ numa reunião quePorlland Poti. ta) . nançn.s. sóbt·c n presidência do se- partido e pr(Side111~ ~ ~eres de

O ar XUtOll Pratas tI·oca idéias Com a palavra, o 81'. AurelIano Leite nhor Hci'á.cfo I..der. presentes os de Finanças da Câmar e cl ~~e!f'OJn os ·Srs. Membros da Comissi.o, a leu seu parecer (\0" Projeto n. 1.125 Senh..ores To1edo ~a - Juraci Ma- Razões estranhas ú vo~tadeO do lm.?'-..espeito &\ ordem dos tra.ba.1hos. fi- de 19~9. que crla ~ ~ceu Pro!isslonal galhães - Agostinho Montelro - Pres:dente da República e os múlti:"ando resolvido a republietIelo da Bari.o de Macaúbas , na cidade de Israel Pinheiro - Orlal1do Brasil - pIos afazetres atln0ntes a"naiéria refer~te a.o projeto li.o .... Rio de'Oon~~, no Estado da Bahia, Café Filho - João Cleophas - Aloi- que ocupa. iUlPedu.am. con~do cargll"88 B de -1i49 Que disuóc ao ikvo· e abre um cledlto especial de Cr$... sio de castro - Mário Brant e Fer- a. -citada reunifio se realizasse Â lIUti'u,,~J'I'OQ bonlfi~ de Cr$ 1<100 uor 2.000.000.00., pelo M1:i1s~rio d~ Edu- l1ando Nóbrega: deimm de compare- blicaçoo do Decreto <) 27·918 pUd'

'I.::~ d 5 ••u d aJ-_u:' lu eação e saude, para ocorrel' as des- cer os Senhores Sousa Costa - Atna- 1950 - 'é' n. '. e- 1\,1TÔ_, e 1 ~ ....os e l!\........'l n - pesas com Q SUa illSta1ação. conclu-; ral Peixoto _ Antônio Marra _ La.U. 1

, era,'poI m, 1l.1~diável e vem pro-, ma aos ~rodutores ou beneficladores indo por substitutivo. SUbmetido a ro LGl1es _ Luis Vlan:. Osvaldo vllr.e fazer eompreender, a toao~. in-: ~~l.~J~a: ~ueB~() B~~1iueuo~ discussão e votaçA<> f~1 o referIdo pa- Lima - Ponce de Ar.:°l1dn-; Segadas ~~~:~ll~ll~:dutalplresiddo te°rçamentp•. " '" . • . reter aprovado contra o ,'Oto vencid·) Vmna. Com a presença de mais de bl'-- !o'" o TCS en da Re1>U-

..M('.fl do vetCtm~to t!o pl'l'ZO contra- elo &. José Maciel. um têrça elos membros da Comissio ..... agir dentro das J)ossl.bUidade.~"aJ, do íinl'lu~to, "\)$luto ai.' O senhor E:asto Gaertner leu :;~u (art. 37 do Regimento Interno) ê da Receita. O Se~1hor H01'ácit> Lara~t8tuto .do Pet~. _& ser discutido parecer contriorio ao projeto n." 1..213 lida e discutida a ata da reunião â.n- conclui pOl' um lll)êlo 110 sentido di!lIAS "Ol'ÓxunAS rewuoes. ~l)1lvellcl!lD0ll· de li48 que concede i\ Associação Atléo- terior tietmdo a SUa votação' adIadll maior CooPel'açe-o entr(l (1'1 dois Po~ !..l,car

ã() ~de na ~:~~a. i~ t1ca da Babla, ~1t1 sede em s:1lvador. O sê:ilior Café Filho. conthlllall<foj del'~tede moj~ que, patrioticamente

')llü!iS o. a..... Sêf fi_ a Pe c- um auxílio para amplia. 1ie $~ as eonslderações que eneetal'll '11A -se ev. 11. ea..-.r,:l!e de uma. perigosa~'·8. DeJ)lltad!lo~ flUe mita l"'i4 tlvp- campos ~ esportes e dá outras ()t\)oo últin1l1 r€un!ãd, ~nllece qtle, em-' cn'!c fil1anceira. O Senhor T.o1ede"'m ()1)QttWlldaete de faaêd-lO. tende vid~ncia", tenlJo o mesmo sido apl:o- bora. repute o Decreto do Senhor' P1za lembra 'Que- ao 1evant;ar a ques·."11 vista Que n publii:aÇP'" () J"ai1UO vado. Pr~ldel1te da Repúbl1ca, estabe1 _. tio na C01nlssão não o~ por dpt'l'etarclara. multo a sua· ~12s'31o(). o senhor Aureliano Leite h1formol1 do norblas· para ~l1Çi\oo do ~_. conh~c~r das inten9Ões' louvá:o:e!squtJN~cla mais hawndo & t1'llt&:' oSr ter recebido o proJet.o .n.0 1.10;'-49. menta do tl"Xere1cio f111anctiro de moth~lam o nto execut.l~'o, mas npc·

PreIJidente encerrou a· sessão. . que abre. .pe1oM1nlstério da ElIuea- 1950. uni Ato de desa.pJ:'t;Ço ao Poder nas por te!' c11ividas ;quanto A·lega11••.t.....:1 çAce Saude, o crédIto especial de Les'1sh1t1v{) e um precedente perigo- daóe .da forma e tlUe se JUIs:aWl' nle.

'!!l•. l3ar& eonstar~u, ~hlll. ".~ vn cem mll eruzell'OSplU'll. auxWar os so. e esteja inte1ranunte de ae6rdo .... .JJurJe ICnapp. seea~ 2avrel fi trabalhos de coustrllÇAo da. s~d-e uró- com o 8e141K1r Toledo pjza jtl.lga n40~~re :t1sf;!.to com as expllcal)õ~

,- . .. &A. . .a__ de ·oad· p,:Ja da ."Soe1edade Padre Cj~ro". ser danlçc.da. <lesta. Co-niirsã .pro-' J. as .uran·"" o debate. O Senb~lr'~,~ln••"'d"~'t:--S"" A"i'trnt·...a. .rle JOllzelro do Norte. no Ceará: nUI)cial'-se sôbl'e o lll'i~untlJ 3izendo '~~~On0l'leo.:lals.; decltalrando ~e inicio na.o~ __ _ .....u &. • n:.. .... - - .•.. ,. . '_ - _. o 11C0l1R, tuclonal Q dCC1'ct:).

Sábado' DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL. Abril d& 1~50 2165

consídera-c desnecessário pois a.re- leu seu parecer às emendas otere.::idas relro de .1948, u exportaçõeS de ea- Para Vice-Presideute:dução nele contida ê insignificante no Projeto n, o 8231 de 1948. que esten- cau paga.veis em moedas ele livre cur- , Vo~<lsntc .o deliclt expresso. O corte de de os benefícios decorrentes do § 2. 0 so internacional. Paulo Sarasate 11 11. ••• 10'íl5% na dotação. da Verba. destinada do art. 1.0 da Lei ri.o 200. aos anti- Baeta NeV'CS 1/lo Obras e aquisIção de imóveis; re-, goil: serventuários >las'Delegacias Fls· Ao Sr. João· Cleophc/$. Ainda;. na. presídêneía o ])eputa:!'Jtiultará. uma economia. de a.penas.... cais do Tesouro Nacional, nos Esta.dos, Well1ngton Brar.clão se refere à SR-Cr$ LOOO. 000,00; ,manifestamente ín- até -193.6, aposentados antes da citada F. 125-50 - projeto 1.36Hlij cv. t1s!ação e ã. honra qu~ tem a COJnjs-suficiente. O Senhor Jur~u1dtrPires Le!.' Em.discussão os pareceres o Se· - Autoriza a. abertura, pelo Min. das são em ver designado para seu memelogia a medida governamental, mas 11hoToledo Piza apresenta subemenda Rela.ç6esEXter:ores.do crédito espe- bro o Deputado. Costa Neto, CUjR5o Jall em vista dos arts. 8. 9, 10. 11 e à emenda n.> 6. Ante oadíantadu da cía! de Cr$ 11.606,40, para. pagarnen- virtudes de cidadão. de homem pú12 do decreto, que dímínuem o efetivo boro. e a falta de número para a vota- to de contriJmição à Repartlção 111- bico e de inteligência exalta. 5e11Si-do Exército, da Policia e do Corpo de cão o Sr. Presidente levanta os traba- teruaclonat de Tarifas adueneíras. \ bílízado, a.grad1?Ce O DepUtado Co<:-llombeiros. A redução dessas despesas lhos, convocando uma' reunião para ta Neto.é necessãría e pela. lnícíatíva merece o dia 31 do corrente. às 15.30 horas, e. Ao Sr. José Bonifácio. A seguire. antes de passar a Pre-o Executivo os ,aplausos do Congresso. para constar eu Maria. Gertrudes da . idê i t d 1 BFinalmente, o Senhol' Horário Lafer, Silva Reis. OficIal Leg1lllatlvo•. Classe F. 1·27-50 - Projeto 1.368-50 cv. s nc a ao Depu a o caste o ran-

t 1 1 K á i 1 Autoriza, a abertura., pelo Ministério co, O Deputado Wellington Bral1dã~,cdongdra u ia-is!l ne a dquase unanimidda- ,secret r o. aVIO a presente ata. da Vi~ãO. do crédito especial de Cr$ declara que deseja fazer 11m·apê- .e e op n oes acor as como 'ato' o DT8TRIBUIÇAO DE P""·OOE.r::SO~ 25 1 o. s us ·l"~t.· '"Executivo. O Senhor CnféFilho de- '" ~- '" 2.8 , . . . o e 1..., ICS pares. no se!::m(o

clara, contudo, que é voto dívergen- EM 31 DE MARÇO DE 1950. F. 118-50 OfIcio 71-50 - solicita o de que 00 mesmos levem :to bom têr-",.te. Constata o Senhor Prestdente a Ao Sr. Aflostin1to Monteiro. Tribunal Eleitoral do deará.l\, abertu- mo a Ingente tal"efa.que neste ancpresença de mais os Senho~es. Depu- ra do crédito sUi),)lementar de cr$ •.•• cabe à. Comissão. pois são 'numere-tadoa José Bonifácio,' Jurandir. Pires, F. 111-50 - Pl'ojeto 17~-49 - Al· 9.000,00 para pagamento de diferença sos e importantes OS assuntos sub-Raul Barbosa. Duque. de MCSQuita, tera R. Lei n , 569-48, pll1ra efeito de de despesa com aluguel do prédio onde metidos ao seu estudo.Dioclécio Duarte e. Leite Neto. VerI- estendera. qualquer doença ínreto- funciona, no período de marco a. de- O Deputadó Castelo Branco assu-f1cadaa existência. do quorum. regi- contagiosa que, por motivo de ínterês- zembro de 1950. me a presídêncía, agradecendo aosmental são: aprovadas as atas das reu- se da defesa. sanítáría animal ou da. presentes na sua reeleição e secundaniôes de 28 e 29 do. corrente, cuja vo- saúde pública determine O sacrifício Ao sr. L~uro ,Lopes. o apêlo formulado pelo Deputadttação·, fóra adiada. O Senhor Agostl· do anímal, F. 139-50 _ Oficio 235.50 _ Dl- WeWr..gton Bran-dão.·000 Monteiro lê seu parecer contrá· A S C f FiZ1 inh '-ti 110, sub- O Dê t d P-'" S t .rio ao Projeto n.s 928-48. que revoga o r. a é tO: cam .80 })l'ocessos re... vos . epu a o .......0 arasate Usa.d~o Decreto h. o 8.127. de' 24-10-1945, F. 110-50 __ Projeto 1.343.50 cv, venções a. várla:s entidades de assís- palavra. e tambéjm agradece aos seusdispondo sôbre .aorganlzação da. vida suometea apreciação do C.N. pro. têncía social. -. colegas a. sua. reconducão ao carb'"rllral, e o' de n. O7.449. de 9-4.1945.0' jeto de lei, que concede pensão espe- FI. 631·49-projeto 266-49 -'Abre. de VIce-Pre8idente.Senhor Raul Barbosa solicita. seja, pu~, cial de Cr$ 825.00 mensais a. Helena. pelo Ministério da. Viaçb. um crédito O Deputa<to Brlgido Tinoco con-bllcada. para estudos o -parecer do 'Se. Pereira Muniz. ~~:~~~~ ~i$p1~nro.e .:-::rr:ta::. rrgratUla.se com à. ·Comlssão . l)e.la ree-nhor Relator p .•• tr t . d . t'-l T di" nd d' ~çli.o de seus Presidente e Vice·Pl~-.. . .. o..., a a-se e ma ... a Ao sr. Fer1I4~doNóbrega. aonç. alo, no Estado ORo 0.0. e O ~·dente•. enaltecendo as. "'''Qlidad''''d''de (;l'ande impOrtâncIa; O Senhor Pro· S 1 ou .._ ......sidentc defere o pedido edl\ a pala- pio 112-50 - Projeto l.ill2-i9 - Con. u. cada. ume ao 'operosidade' com quevra. ao Sr. Orlando Brasil que leu seu I'ade pl'êmio de Cl11100.000.00 ao Ao Sr. Leite Neto. sempre desempenharam as slÍaa ~lln'parecer favorável, _ com redução,. ao mventor brasileiro José Aprobato. ~.proj,eto n.O 471....49. (Mens. n.0 282.49) , P. 135-50'"" Projet~1.316-50 - Cv. F. 116-50 - Projeto 1.358..50 Ov• . Porfinl', a. comJssão re.~olVode-que concede aw,mQ de Cr$ ~ ...... ~. - Abre o crédito especIal de Cr".. - Modifica a. Lei n.l54.de 25 de no- s~ os dias de têrça. e quinta-feiS.OOO.COO,OO ·ao. CfrculOoperário' da 100.000,00 para eompra de animaia vembro de 194'1 e Introduz. outras al- ras, M U,30 horas para. as 'SWI& ses~Bahia.. O Senhor HorácIo:LB!er. para bOvinos de raç~ IndIa.nas dea~inadoa terlilÇôes no si.>tema. do ImpôEto de s6es ·ordInárias. . .-en.caminhara d!scU/lsão, lembra. que ao fomento da pecuária nacional. Renda.. . ...N'ada' mais l:\1.wndo a. tra.tar, 'êo crédito emquestlo. nio constitui P. 514-50- Projeto 3'18·.9 - AU· ·er.oorrada a. reuniio àa ciezeasefaho-uma exceção a regra adotada· pelà toriza o Poder EXecutivo a fa.zer doa.- Ao .Sr. PonceUJ,rruda. ras e quar!!t1ta, e cinco múlutol. E,ComissAo no sentido· de recusar; em çã. ao MunIcfpIo de Ca.mpos sales. de ~'.. 106 "'''' P-role~;' 333~A" .....x.. parC~...,~01lBtar. el1. Hel0811\&. GuarDiq 'I"pr~~ipio.todos 08 pedidos de auxf110a imóveis havidos pela Uniio por faleci. ". ·iJV - ~W,'" - ' ''''' 1I611<aU: Branco, Secretário, lavrei í '.para sociedades [)eneficentea o\l.edu. mento de Ma.nuel viana Ar1'&1B, situa· dura~te dois anos. 06 fretes de made1- presente ata. que depois de .lida ccativas. Reeorclaque, aObreo· assunto dos naquele mUllicípo. Iras exportadu pelo Par' e Ama:tOnaa a1X91·',1aserá.assI1UW30 pe-lo 8enho-lJA. c1" . . ' . " . em va.pores nacionais. com a.uxilio de Presi 'nte· . ... se pron~ ou ao COmlsB~ de·Pi· J,o Sr. Hordco' lAler. ' 30% '.dado pelo GOvêrno da. UniAo. -". 'nanças. qua.ndo da. 'cl1Bcll8lllo . elas ..emendas ·ao Orçameno parA 1950,,-:e P. 120·50 - projeto s. n.O --Au· Ao s·r'. SegAAA. v··'-n.• Comissão de Saúde Pública ..-que foi no mesmo .consigDada .. mio -liza o Podel' Executiyo a atWliar o - ...portll.n~la de Cr$ 2.QOO.OOO.OO,e.náo FJltado do Rio de Janeiro com a1ln· . F. 65-49 - Projeto 1.14tH8 - Mo·. ATA DA 1.& REtrNIAO ORDINARIAlde Cr$· 8.000;000.00. como fOràpedIdo. portância de Cr$ 25.000.000.00 para. .. dific80 o Decreto·lei 8.'168, de --16. que REALIZADA EM. 31 DEMARC)O DEpois jã então dera entrada na Casa a construção e instal~ da-UsIna cen·· ed t 808 enEionlstas <10Mensagemenl dIséussio. A rfsoluçAo trlil de Macabú. Abre c1'ê<ltto especial. ~~ME~ aumen o p 1950 ,ida Comissão, embora· do representaa. A'o· s·r Isr:""'l p''ln';'alro . - A ~se um compromIsso. dev"", aeragora. .• -- ,-, ..' .. M L' I .. S . I 06 111l.... e um àiaS (fo 111ês ÔIrea.vivado~al'a :que,melhor~sce8Clare_ F. 124-50 _ Projeto 1.364-50 ov. Comlssao de. egls açao ~cla Março de Dl11 novecentoa e clJxluêJ;:ocidos os nh De tad d C d is • cl ..(~ I"ft d ~... - . Pacheco, Miguel Couto Filho, Leãc

. e ores pu oapu es· onca e el1.QUO e \,UoIe ""8 e'·....• ZEiTAO,""TNN E E -E TAOIN AOlN Sampaio, Antônio CorreIa.· Basto'aem votar. P6sto a votos 6aprovadó portação para consumo e dema.1s ta. .,u, "o ·parecer favorivel, reduzindo-se a xas aduanelraB para.mlllterial ~or. ATA DA REUNlAO DE INSTALA- Tavares. Ja.ndUi Co.rneIro, OUntudotação llára.·Cr$ 6.000.000,00. O Sc~ tado pelo Instituto deAP.Qsentadori8o DÇAAONODODSIATR30ABDEAIt}<:~Ç~.~õ =:~aM~~aIrda.~ ~~h·a.J~un1rR."..uo:nhor Raul Barbosa. eleclara que o seu e Pensões dos· Comerciaáii06. .~ .nM,;..,. ..voto favorável é coerente com aatltu.· ..; . se a ComJssão d'e Saúde púbtca. à~de que teve ao se pl'onunc!al' contra P. 366-4,8 - Projeto 597M48' - Isen· Aos triJ.lta dias do Ulêit' d~ ma.1'ço 14 horas. na Sala. Francisco de Pa.u~a cItada resolução da.· eonl1s8ão re. ta de elf,reltos de importação e de· de mil novecentos e clnquênta., às la Guimarães. do Po.lácfo Tlradecus,cusando 08 auxfl1os. Sugere o Senll0r mais taxas aduaneIras máq\\Inlll$ des· deze...c:seis horas, na sala destir.ada.aosHa."€ndo 11úmel'o legal assumiu II,Turandir PIres .que a Comissão mõdl~ tt~maednatSOa1n°d~~nt.~faIlc1daOm.Seisl1!ol ee o~usproSvUebl: seus trabalhos., reuniram-se os_lllem- presidência de aCôl'do com o 'O..,.'fique essa resoluçAo adiando o tu" L<oO ... .. o>Ç bros da· COmisSão de Legisaçao 50·.... t I te' . S I ......15

1-. • U • produtor por dois anos a l)artir de elal para. lnstala"iio dcs seus tra. 404en o 11 mo, o r. A arico Pache-

do das propOSições sôbre. a matéria. 1 de julho de 1948. l. ' ..(-ta. ...... • co.!lo.ra ~uan~o da discussão.do orçamen. F 133-50 _ Requerimento _ PIei. be.Jhos na q...... sessao CUl. p'l'€5el1>e O SellllOl' Pr,e.sidenre, eln exercício,to. E aceita por unanimidade a pro. i' . ã d i It d 1m t legislatura.. . declarou que o objetivo da. reuniãoposta do representante do DistrIto ·Fc. t~ a 15enç o e d re os e portll· Com a prcsE-nça dos Deputad-cs AI- era o de elegel' o Preaidente Vi·.. ,deraI. O Senhor Toledo Plza. no. 1m. çao para material que. mencIona. ves Palma. Argernlro Fla.lho, Baeta president-e da. Conlissão e ~e=,.)pedimento do Sen110r Horácio Lafer, F. 109-50 -'- Projeto 458--B.49 - Neves, Bl'igldo TInoco, Oastelo Bran- •nssume a PresIdêncIa. São lidas, dis· Concedo isenção 'de direitos de imo co, CllSJta Neto. Jacf Figueiredo, Jo:r- Iniciada a. votação. P<Jr eserutWocutidos e. aprovados os seguintes pa- pOl·tação e taxas aduandras· exceto a, basMaranhão. Licurgo Leite, Paulo se<:reto. Sua Excelência. designou col'ceeres: do Sr. Agostinho Montciro, deprevidêl1cia. social para.' .material Sarasate e Welltngton Branc1~ as- mo escrutinadores os senhores Anpelo. arquivamento do· Projeto núme. destinaodo à. Cia .. cimento portland slll.lrlu a presIdência dOlJ trabalhos, tônlo correia e Ferreira Lul1Jo.ro 1.078-48. que autoriza o Poder Exe· Itàú r.a forma do Regimento Interno. o ..Apu· d toe ~ ..nutivo il abrir .cl·édito especial de.. F' 132~50 _ projeto 1 330.50 cv. Deputado Wellington Bradão que ele- tóni la os. ~s vo • os ",-nhol'es ~Cr$ 150.000.000,00, destinado ao B~n' _ Concedo lsenção de dÚ'e1tos de Im. clara ser objetivo dapresellta r~l1- resu1~ad~~rJ:ea. anUllCiou o sesmnteco de Crédito da Borracha: do Se· portação e demais taxas aduaneiras nUlo. neleiçlio do Pr~sidente e Vice- Para 'presidente'llhor Orlando Brasil favorá:vel ao Pro· nal'a três caixas contel1do estátuas de Presidente. ... ' ..Jeto n.~ 891, de 19~. disPõe sôbre a iuármore- destinadasBo Museu de Deixa.ram de comparecr:r os Depu-. l\iIigu::l Couto Fill Vo~ .promoçl1O de ofIciais, sar!rentose~ub· Arte de' S.Paulo. ... .. tados Aluf:!ioAlves, Edgal' Fernan~ Alal'ico Pa:cll 10....... . 9 .tenentes da Armada, que combateram P 136-50 _ Projeto 1422.49 _ AU. dea Ernani Sátiro e Nelson carnei. Par Vicec~ ·id .. · ~ 1.a Revol~a de 1910, quando transfel'idos torizll1 o poder Executivo a oriar .U1l1 ro. •por . motivo de viagenl, Darcy a. e~ es ente: .para a leserva•.do Sr. DioclécIo Duar· aprendizado ag:1oola junro ao CampoGr06S e Euvaldo Lodl. Leão Sam a.1 Votoste. favorável com substituto 110 Proje~ EX"erlmental da. cidade de POrto Rea.l O Senhor Presidente nomeia. es. Alaric . P 1> h O " .. 9to n.o 967-.9, que abre crédtto.s,dt. • égi . . J \oftA ,. o ae eco 1cionais nn importa.ncla de. ..' do Col . o. .crutinador o Deputado ar~ _a.- O Senhor .. PJlestder.te «u exerci-Or$46.725,00. para pagamen'tó' 'ciá' di: . P. ~90-49 - OfícIo - Encamlnh~ ranhão•. tendo-se, em segUId,a. pro~ elo declarou reeleitos 08 8eDhaftsferença de vencimentos e gratificaoa<l suge~tues rela.tiv<l6& criaçAo cIO Mi ced'1do à eleição, 9,ue aCUSOt, I) se· Miguel Couto Filho e Leio sampaio.adicional a funcionArias aposentados materio da EconomIa estr&fdts. da gulnte resultado: reepectIvamente,Pre&fdente.. • VIce.da SecretarIa do Senado Federal-. Du. ConferêncIa deArax&... . Para .presidente: Presidente da Oom1aS&o.fellcltoll'"Ó8rante a dIsCussão do Projeto nü:ueroI P. 122·50 - Proj'2to .1.360-50 ov. . Votos pela justa reconduçAo MIl 011"801· e891-49, volta·1\ PresidêncIa. o Senhor Incluino regime de 11cenç30 prév1ad~ Castelo Branco ••••.. , -:' - - -•..•...10. PIU!8OU ·!L.presldêncla ao Senhor Ml.. ·Horácio ~n.fel·. O flr. 1?Aill 'R;Hhi'l:':ll. alie trata a LeI 11. 262, de 23 de teve· Costa Neto ..!..!.•.•!.~._~.!..!... 1 lruclCouto Pilho,

..

"

Abdl de 19~O

O SR, OSVALDO STUDART, 12,SCC1'etário) , procede à leitura da .Atad?,sessâo antecedente, a qual é, eemobservações asslnadá,,o SR. PRESIDENTE - Passa-seà leitura do e:q::-edi.ente.

O SR. MUNHOZ DA ROCHA (\ ,.SeCl'etúl'io) , procede à leitura do s~guínte.

EXPEDIENTEOfícios:

_ Do. 1,° Secretário do Scmlll.o•de 28 do corrente, ,rcmul1lcllndo queaqueal Cllsa do coneresso adotou eenviou 'à sanção o projeto destaCl1mara. abrindo o crédito especial deCr$ 8,046.599,00 para pagaJuento 00!leonstrutores de uma ponte na Estrada de Ferro Dona Teresa. Cr15-:t11111. .

-Inteu'adn., ,_ Do mesmo Senhor, do? ígual Cla

ta, remetendo o prolato do &nado,autorízandoc Poder Executivo 'D· doarà AssoCiacfiodos cboféres do Cearáterreno plú'a a. construção de 11m hos-pita.1, .

- A imprimir.- Dois da Secretaria dn PrCiiiJén-

ein da. República, ellCaJ1linhal1/jO a"Men.~B.gens C0111 as quais ó5enl101'Presidente da R:;:,públlca rcstltu~ doisdos o.utól\'1'a.foS de cada um dos projetos de lei sancionados, clianrio a.ordem do M:rtto Médico, edlspondo sôbre a' dcação volunt.ária de san-,gue. " . .

_ Ao Al'quivo. remtendc-se um (toaautógrafos ao Sellado,

_ Do Ministério' da OUel'l's., da29 do fluente prestando as seguimcslI

:lNFOMAÇÕES

AviSo n.O 146·10 - Em 29 de março •de 1950,

Exmo. SI', 1.o secretário da Oimara dos De.puta.dos,

L T.enho a honra. de rest.ltuir a V ~Ex.ll .Q, inclusa. documentação ref(lrel1- .te 'aO Projeto de' Lei n,e 89. cielUtpelo qual Ué 'au!:Ol'l.zado o Poder Executivo acleS8,»i:oPl'ial' por d~. miUt6e.sde Oll1~I1;OS() im6veldo 'Oo"irnodaZ&ta& do J's,pirito SantoatUa-lmellteceupadopelo 1.° Gl'u,poldóvel·dt A.r'vt-·llUlo1'la de Costa do Exél'cito 'NacionaL

2·.' Na "JW~ti&a.ÇÃo",do, ~'Oj~tÍoestio descritos, C9m exat1d!io os fat~l1l~OS"ccu~Aódo~r6prlo 11M.te Min1etêrio durante a ultima 0011-

- .flali1'açio 'mundia.l. ,', ,.Assim,. esclareÇ4tAo' sómente, que

'não obstante e11CÓntrar-sc 0.1. 0 GI'ltpo de·Art11har1a ·cie-·C08ta .Móvel (1.G. A.G. M.) sem efetivo no cor"1'f1\teallo, por mot.ivos, de, ordem ije..n1caeflna.neeira" convém a lnCQrpo..raçAo def1n1t1va .do imóvel a.opatrlàIbii10 do Exército, para 1natlilaçãGda. .D\8SJnIl Ul'l1dad.e, qUllndó fOrres..tabe1eclda ou. se tal não,ocor1'q1' ,emVit6r1a.J)e.rQ, a desejá'V'el cX'PlLDsão da3;0 Batal11llo de Caçadores tl\m~m $ecUac:io n~~Ia. locü.lidatie.

s'; Ao enseJo l-énOVO ~v., Br.,' m.~Ut,protestos de elevacla.est1ma. e d1sttntac.onaideraçAo - Gtn, Canrobert P. IaC08t4., '

.... Ao quem.!ez a· l'equisiÇlo,

:... Do 10rtbunal de eontU'•. d.e 2tda andante, comuniclmdo l.ver re·cusado' 'regiatro ao contrllito celebl'a4o •enm o Minis*6rio daViaçlo -:. Departamento Nacional' de Obras e Sa..nea.mento - e· a . Bcoeiedacle de'Obl'1\8de 'Engenharia L1mltllcla:,· })Iú'a eeca;;'vaçiio docanai Ponte'Negt'/l. I>Jfltl.'1"to da Gua.na5íl.ra . '. .

- A comissão de Tol11l1.dlt de con'tas. . -

ReQUerlment?:- Da. COlnpa.nhiaIta1.Í de Tl'!lollS

portes Aéreos pleiteando 'Jsenção ,dedIreitos de impOrt·ação parn.consu- ,mo e demais taxas adu811eirasincluslve li. de Pl'c'tidência. SoC1a.l pal'a dezoonela.dtlsde Glisollna da avla.ç!I)., .

- As Comissões, d~ TmmportesCo·munic:Lcõell e Obrns Pú'b"easedeF.Inatrças, ,.' ' . .

.:

12.- SESSÃO EM. 31 DEMARÇO DE 19~O

PRESIDll:NCIA DOS BRS, JOSl!; AUGUSTO, 1,° VICE-PRESIDENTE;GRACCHO CARDOSO. 2.'" VICEPREsfDENTE, MUNHOZ DA ROCHA, 1," SECRETARIO.

Às 141101'::\5 comparecemos 8e~nhores: .•

José Augusto ,Grnccho Cmdo,:>.

Munhoz da RoCha.Osvaldo Stl1dart,Ruy santos.Antônio Maia,

GuJ1l1el'me Xavier..Amazo11lls:

Mourão Vieirll.Pará:

Néls011 Parijós.

Piauf:Adelmar Rocha,Coelho ,Rodrigues.

ceará:Paulo Sal'asate.

Rio Grllnd~ do Norte:OaféFilbo.José Augusto,

'Pal'aiba:Plinio Lemos.

Pernambuco:Costa Pôi'to,U1~'sse~LblS"

A1l\gôns:Medeiros Neto.Amando Fontes,Leite Neto.Leandro Maciel.

Ba.hia.:Luis LagO,Ruy Sat1tOi.

Espf1itoSal\to~

Luis Cláudio.

Distrito Federal:José Romero.Jurandlr Pires,Ru~ Almelda~Bastos Tavares.

.Heitor Collet.Minas Geraia:

1!:zequ1el Mendes.Gabi'1el Pasàos,.Israel Pinheiro.José Bon1f4e1o.·UcurgO Leite.M11ton Prate8.Vasconcelos Oosta,

. WeWllgtoli' Bl'an~5••SaoPaulo;

Alves Palma,Ant6D1o Fe1icWlo.

. norAdo Lafer.Maciel. dé Outr~.Toledo Piza,

Goiá&:DeGReDeS !ofallalbies.O\ll1l1~nne. Xa.vler,.Tolo d'Abreu.

Mato . GrOl8o:VIlDdo111 dt' Barrol!,

Parllo1lá:Melo Brllga, ..Mil'tUlda ROl'ba,

Sr'ntl\ Catnrma:Orlllndo BrasU.. lUoGrandedo Sul:'Bltencourt Azambuja.'Freitas e Castro.

AC1'f:Castelo Branco',. G.uaporé:Aluisio Fel'l'eil'a (52).O !=IR, PRFoSIDEN'I'E - A 118tfl.' de

,lJl'esen~nacl:sn o comparecimento deI,S,:! Sl'nhC"'es DE'Putados, ,

DIÁRIO· DO CONCRE;S~SO~N~A;;C~IO~N~A.;;;L~~~=~=~====~=~

Caie Pilho ...... PSP, .Toled(l Pl1.11 - UD~.

_ÇEJlOD%A

Rui, Almeida - P'l'B.coelho Bodrlaues - UDN,O&1I.do ,Ood61 - PSP.l\lourio Vie1:a ~ lJJJN.Pere1ra. da, SUVIo - PSD,Joio Botelbo - PST.CarJoaPlnto -P8D.Benjain1m. I'a.rah - P'l'B,Getúlio Moura .,.. PSD.

Medeiros Neto - P80,1\I.orel1'a da Rocba. -,P80.Eduardo Duvlv1er -' paJ),Lemeh's .' Bittencourt -.PBD.

rCNúL'l'tMI\ SESSÃO

.Campos Verga1 - PSP.Orepory Franco - PSD,Vasconcelos Costa - psn.

ÚLTlM", S!SSMh

Oalado Godói.Wel1ingion Brandão.&etn Neves,

Di:ógcnes Magalhães., Dolor de Andrade,Costa pôrto.Afonso de Canalho.Daniel Fal'aco.Pedro Vergara,Leite Neto.

• Sigefl'eco Pacheco,Antônio Maia,

Rui Almeida.Ataliba Nogueira.,Aristides L~rgUl'G..

Mc.ul'Ílo Vieira.,A11tõnio Silva,Antônio Cor1'êia,JOâOU1'Slllo.Bastos TavaJ.'cs,Romeu Fiori.

plÚ1io Cnvalcfmtl.Antônio Felicla.no.Valfl'edo Gurgel.Jales Machndo.Sam.paio VidlÜ,MOl'eirll da Rocha.Getúlio Moura,Hermes' Lima. ~Argemlro Figuel.l'I~do,

J'l1l'andll' P1res.Paulo Nogueira., .JonaoS Col'rêla,

Agricola de' Barros,Odilon soares.Dâmaso Rocha,Café Filho.'Mêrcio '1'eixell's,Toledo Plza,Pessoa Guerra,

. Adelmar aocha,Gustavo Capanemto.,José Allgusto,

Peclroso ..Jl\nior. itoarde1ro de ..Míranda.Osvaldo Studart,

~bel4rdo Alata.Clemente Medrado.Alioml\1" Baleeiro.Berto Condé, .Pere1ra. da Silva,José Bonifácio.RaUl Pil(l~

Ga.1eno· Pal'anhos.Danielo Fontenele.Bonre.s Filho,José 'Bomero,Augusto ,Viesas,~equlel.Mendes,

AJ1'redo Sá. 'Coarac, HUlUlS.Vand6ni de 13a1'1'04.

SlGtlNDA PARTI

ücmissão especial para dar. parecer sôbrs a Emenda

Constitucional r e J a t i v aa Vencimentos dos Desembargadores

ATO DO DIRETOR GERAL

(") ,Por Portal'ia n.o 1'i, de 30 de:ma.rço de 1950. foi designado () OficialLesJ41Bt1\'O, classe "H", Francisco. AIlI»erto 'da Silva lUla, pe.ra ficar 6.'d~içlio do Gabinete do Presidente;da eAmun dos DePutadofi.

SESSÃO DE 3 DE ABRILDE 1950

Medeil'i),) Net4.·Alc%\C'u.' Ararfpe.

...;. IlllléOio .Rocha.·Arruda C'mara.,:DomluK\)I VellllCO.

. Aureliano Leite,

. ',MU1100Z 'a 0011&.·Qrepori Franco.,Vasc&ncelos COIlbl.PaUlo) Sllrns:l.te.Cal'los Pinto,

,BittenOOÜ1't t.aambuja.Nél80n C~11\e1ro.

. ;Beajam\m .l1'arah,pedro POlnrlr.

\Vieira. de Melo,i .Calnl)()S Vergal.

:07oão .B<Jtelho.::Brf~clo Tinoco,

bae;;;;hifáda por tersafdo com,rrllç~,.. .

!, o Sell1101' 1\'Ü:;uel Couto Filho, as~wn!ndo a prcsídêncía, u,gl'ad<locUbUal'ecollciução ao cargo e encerou a sessão, à.s 15 noras, marcando 110\";\ 'reunião para. t·erça reíru próxíma ,

, E, para constar, eu, Gilda de AssisRepubllc~l!10 secrecãría. lavrel .« presente ata, que, depois de lid:1 e ['provada, será assinada p~lo S"'õ'l1101.' Presidente,

Oradores inscritos parao expediente

PRIMEIRA PARTE

· 2170 ,Sábado 1

2.' REUNIAo EM 29-3-50

.'\s 15 horas do dia 29 de marçode 1950, .ns sala do LideI' da Maioria,presentes os senhoreadeputados JOãoMangabeira, presidente; -PIÚlio Barl'eto, relator; Aristides Largura. Aurelio.no Leite" Flores da Ounha, e E'll-~bio Rocha.,' realizou-se ascgundlli'euniiio da Comissão designadllParllestudare dar parecer sôbre a emendeconstítueíonal ' n. 8-1950, ol'iunda' doSenado Fedel'aJ, que 8uprimeo parti.grafo 3,0 do artigo 26 da Constituição'da República, Deixou de comparecer,por motivo justifica.do, o senhordepu'iadoCarlos Waldem,:ll'.

Abertos os trabalhos;· Sua Excclê11cla,o Sellhol' Presidente deu a pala.vra BOl'elat<ll'-gera.l, deputadoPl1n1oBarreto, Clue procedeu à leitura de seu..'elatór1o, concluindo, por apresenterparecer favorável ao substitutivo doiSenado, qU:l dã nova rec1açãoao reteCido dispositivo constitucional. Opa·!reçer foi unãnímemente fAprovado,Cal segUlc111. foi ellce,:ra.da. a.sessão. dll

':que, para constar. eu,'Cid Vellez. secretino, la\1.'el «l·ta ata, que ~erá as

.". a!nalia. pelo senhor Pre"ldellte, depois,de aprovada, I

I· SECRETARIA' DACÁMARA

DOSDEPU1'ADOS

52Sábado 1

.' lido • vai a. impri:m11' ~ ~eguinte

DIÁRIO ,DO CONCRESSO NACIONAL Abril de' 1950 2171~._-..

PROJETO

N.o 1.266-F - 1948

Emendas do Senado ao Projeto n." 1.266-C, dc1948, que dispõe sõbre o Plano SALTE; comparecer da Comissão de Finançase parecer da Comissão de Constituição e Justiça favorável às

emendas do Senado .aos art;igos'16 e 17 do Projeto' da Câmara

ANEXO N.O 1

do produtodaexportal}âo de c,rtlgo,; cuja produçào esteja Pl'evi,<;ta ncmesmo Plano. .:

, Art. 13. E'. lnstítuído o Fundo Rotrtcl\'c. até à ímportàncía de ......••Cr$ 800.000.000,:J0 (oitocentos, mllbões de cruzeiros). destinado à aCfui;i'~âce revenda de artigos. equipamentos c outros materiais necessários ;\execução do Pl.rno. e a auxíllar c financiamento d9. prcduçâo por ~..]amparada.

Art. 14. E' o Poc1erfoJxecutivo ,.ur,·:,l'izado a celebrar acordes com .Jfroncessíonáríos de Estl'adas· de Ferro oenerícíadas com o Plano Salte €disoor sõbre a rorme dif reembõlso das quantias que na.s!J1~:lil roremapllcadfiS pela ~niíio.

Art. ·15. Na. execução elo t='lil:1o Salte, o poder Executivo procurarãestunular a tndúsma .naclonní e da:à preferência aoà equipa:nenv.:sp!'o·duzidos no Pais. desde. Que. sansraçam ás especificações esta.belecida.>. ~i'lN::So.:n ser a.dqwrIC1()s por preços equivalentes .110S tmportaâes• .faclli',t:'!e fomentará sempre que técmca e econõmícamenee indica.do.a criação G,

.11ovossetores, ltidustriaí.spara. fabricaçã(j dêstes eeuípamentoa,Art. 16. A movimentação. aplicoçãCi e .eomprovacão das dotaç1i~,_::lt

Plano Salte serão feitas na forn1a.doque dispõe o Decreto-le! n. o 6.144 dE29 de dezembto de 1943 que é parii.êsse fim. r~vlgora.Clo.

Art. 17. O.Pfesidente da.'Re-pút.!ica é autoriZado a tomar t6da.s 3SPI'O'vldênc1as e expecllros atos neeeasáríoa à execução do Plano S!l.l~~.

Art. 18. Esta Leientral;ã- e!UVigor na data de SUa publlc~!;lio.Art. 19, Revoza.m-se as. dispcsiç6es em contrânc, .Câma.ra dos Dsputados ema ciE' março de 1949. Snmtll.'l DUarte . ...

MUlIlloZ da Roclln. - Get1il'io 1Vlouro.' ,

PROJETO N. o 1.266~C-1949, FJMENDADOPELO SEN Ano

o conrresso Naciollal decreta:

Art. 1.° E' o Presidente da Re;Júblicn autorizado a. rcauzar. na forma.cosanexcs do Pla.no Salte, as obras ccnstal1tes,dos problemas ,~ctl'abaJho a' serem efetuados, em conjunto. durante o exerclciode 1949 .a 195:i. com.o objetivo de proporcionar melhores cor..dlções de saüde, de produção !l,g'l'!co-pecuâria. e, em partlcul:1r de ahmentos, de transporte e de energia.

Parágrafo üníco, oPoder Ex'ecut!vo promoverá. entendimentos e fIrUll1ráncordos' com os governos estadu.alse niun101pais, as a.ut~'luias. assoc1edades de economia mlsta,entldlldes paraestatals e.'t1stentesou quevénhaín ao ser criadas em virtude de leI e entIdades prlva.das. no sentidode coordenar' a.tivIdades relacionadas com os PN.'zramQS de trabalho.

Art. 2. 0 As despesas com s. execução do pi~no Salte. 114 parte Que<:onstitw.responsab1l1dadedireta. da. Uni [\'0 , serão elasslfl/l.. rl~'c " ~tl':1didasli. contados seguíntes recursos:

I - Dotaçõesc~·(}a.mentârlas; an ...; ProdUto de operações de crédito.Art. 3.°0 orçamento da. União ccnsígnarâao Plane Salte as segull'\te~

do~.ações mínlinas: ,Cr$

Para. o exerclclode ,1950 1.900.000.000,GOPara' o exen:lcio de 1951 a.aoo.ooo.OOO,Ot'Pl11"Q o exerc1c1o" de ,19&:1 •••• ••••••• 2.500~000.OOO.OOPllt'a o exercícIo de 1953' ; , 2.500.000.000.00

ele sua receIta coDium aiêm das par~el~ de trezentóse quinze. trezentos equarenta, trezentos e:dez e trezentos. e tr.1~ta e cinco Illilhõea. dedUZidas,respectivamente, nos exercícIo de 1950 a 1953, das dotações ecm dastinaçãocol1llUtucional.. Par4~a.fo iíDlco. Pa.rÍ4 o cxercklo de 1949 o aOVêl'110 util12ará 11 êo

taoio de Cr$ 1.3~.OOO.OOO.OO.'ccins1guw naLe1 n, o 537, de 14 d~ dezembrode lH8 - Anexo n. o 4 - Preiidência da Repúbllca. lO

~ ..' ,,-Art. 4. 11 E" o POder Executivo autor.lzado a rea.l1zar as seguintes opera

ções de c:éd1to:ÍI) o empréstimo de dois miibõesde cruseíros em .divisas ~lCtstentus ou

que venham a, existir, QO,'Banco do Brasil S.' A.o) 'um emp1'éátlz!t~ 1nterno,:lOb f()t'Jna ele obi:igaçôes. nos lt'irmos do

•1·UgO 5.Q e seguintes., ' . . . (". A:t, 5.° O Poder Executivo poderá.em1tir a.té a iluantia de quatro

bUh~ ele cruzeiros.· em. parcelas a.nua:s de oltocentels inllbOes; no máximo,constantes 'de obrigaç6es \10 .:portadorou nom1na.tivas,e jUl'OS de 7%, ila.gâ-.veis, semestralmente; '.., .'

'A1't. 6.° As obrigações. que terão o valor nominal de 01'$ 300.00, 1.OUO.00.5.000.00 e 10.000,00 deverão ser mgatada3 em dez anos, por JOl1:eI0 ou porcompra em Solsa; 1\ partir do fim do prazo de execução do Plano Sa.lte, aeacOrdo com to.be!a. de amortização que será organizada pelo Mh,i$tél'Io liaFazenda. '. .. ,

, Art .. ·7. o .As obrIgações. Federll19do Plano. Sl\lte sel'zoí'ecebldas pelasreps.rtições federaJs ,como. caução e ,fiança. pelo seU va.lor nominal.

An. 8.o O M1lifstér1o da J:l'azl:'nda providenclarâ, p!lra :tue 3.'3. obrigações aejllJnvendldas empúbllca por melo de prégAo. nas Bôlsa.s de 'l'ltulosdo, PaIs. porprepo IUfmmo em cada mês calculado p.elo preço mÉ'c!io dascotações. . . '

Art. 9.° Os COUPOl1S veo3idosc ~ obrigaçõessor,teadas sel'áo PSl!'LSpelas repartições federalscompetent~s e por conta do Qovêmo, Federal,pelas agências do Banco. do Brasil e d3 Caixa Econômica E'edel'al.ondeforemal)resentados. ,

A:t. 1. O produto da. ~'recac!açlio do Fundo Rodovlârlo Naciona.l e dacontribuição de MelhorIa <cota pertencente A. Unido) será a.plicado naexecução, dos programas rodoviários e&tabelecldoo no Plano Salte.

Art 11. E' o Poder Exeéut1vo autcl'lza,do a l'l:!allzar empl'éstlmo, 1l1te1'l1OoU externo, até a importânelade Cr$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de. cruzeIros) , .destinado a complementara receita de custeio. das construç6eerodoviárIas, dando como garantia urendaa do Fundo RodoviArio·NIC!ofta.suficJentes para a.te.nder· aos progt'ema.~ que lhe .cábeflnnnciar.

Art. 12. E'oPoder Execut1voa.utorlzado a celebrar· oontratO$ para,aquis1ção .nos mercados 1nternoa ou externos dos materiais e equipamento!:t1ecêssárf~' Ao eXecuÇiGdoPla.1ioSalte. . ' .

Parásrafo único.'EssPa s.qui6Ições observarão OSP1'Ogl'amas éle caàs.etor e carrel'lio à conta. dos reCUl'ilOS l'eferldos 110 artigO 3.°, ou por melo

SETO!! S,\ÚDI:

4l. Cl~l1L'/lanna contra a 71;.aZária:, 1. Trabalhos com DD'I', 'computando-se nêsse total 8 bor

rif1cações gerais em tôda:ulS, Aleaamalangenas do Brasil2. Importância, a ser lnvel·tida em trabalhos de reconheeí

mento e inquérltos .epielemlol9gico8: ..•.•.•.••......•.••3. Para assistência medlcamentosa às popwaçóesatingidas4. Pa.ra as obras de h1drogl'afia sanltâria .

Deduzam-se dotações ol'çamentárias comuns, na base doexercíeío de 1948 •• . •• ••••••••••....••••••....•.•.....•

Total .. .o ..... .o •••••• ,',•••••••••• , I ...... '" .o ••••••••..•••••

bl Cam11a.n1ta cont1'tt tl tltberculose:1. Pt\l'(\ construção e Instalação de 11.000 leitos especiali

zados, .à base de CrS35. 000,00 por. leito. inclusfye. paraCOllClusão de depe1ldêucidS respectivas na Santa Casa deMisericórdia dp Be'o HorIzonte na lmportll.ncla de .Cr$ ·5.000.000,00 .,' . ' .: ' . ; , , , , , ....•. , •. , ....•.•••

2. Para const1'Uçâo' e instalal}ão de 100 dispensários ""', ~ .

Tetal •. ,...........•...........• , , ..•.•c>Call~po,nl/.a contra a verminose:

1, Para criação de unidades de com~ate, ex~cução deobrnsde saneamilnto. aquisição de medicamentos. realização deInquéritos e recenseamento e educação sanitâl'ia .

d> Ca11tpa1zlla contra clof.1u:as venéreas e boúbas:1. Pal'a intensificaçÃo de assistê':.1cia médico·hospitalar, lus

talação de unidadesespec!fica..c;; p1'0!ilaxia e terapêutica "e>Campanllo. cOt,tra a 1)(;8te:

1. Para criação de um Distrito Sallitál'io destinado a aten-der--'oEstado de Minas Gerais .

fl Call1pR1tha contta a lepra:L Constl'ução de 5.000 leitos r., , .. ; .•• , ..• ; ••:I: Melhoda· de aparelhamento do~ leprosários existentes .•3. AuxUios para. manutenção dos leprosárJos e dispensário....4, 1Gnstruçiio e instalação de um órgão de pesquisas ..5. AquisIção de vJaturas , ..6. Pn~a lnstala'(ão de 80,dispensários .. " .

Total •• t •• I I ••••••••• " • I •• 'i '" .'. I, I ..

706 !?49.1tti~)

.10.000.600&O. DOO. 00040.101.400

837;110.::00

833.990.4.00

203.120,1Iln

385 GOC,ú(lC

40(,00 ooc

425 ooo.üOa

110 (00.0:)0

.I),

12(LCOO OOD

a,eco 0(\0

'11UlOO ,OL\(t10. coa no!)ao.::co (01)

/i,OOO,OO()8.000 OOG\~(l1\ 'jO~

1~;i, :iOO, OOQ..

2172 Sâbado1 OIÁRIOOO CONCRESSO NACIONAL ,1,b ,:1 de 1950...

Totnl f 0'0 o' ;0 •• tio ••••••• , •••• to. 11. ' .

.R; Escola de S4údc Pllblica1. PLt.I'Itt:Ol1st~'uÇão da Escola Nacioll111 de. Saúde Pública."

Sl Rea'Pal'f!17ra.~lIento do Depattame11-to Nacional d.es~ie '. .

1. Construção de ael'opol'tos sanitários .2. ReapClrelhamento .do material flutuante .....•.• ~ ..•.••lI. Transportes tel'restres .f. Melhoramento das instalações da sede de serviço •••••i. Mobiliário.pal·a a sede ,' •..•..••.....••.•..••• ,.8 Pe~oal •• ',. ,: ' o:, ' ' .,: ServIço Fcderal de bi()-estatfstiea .

Total ..•.•••..•..•' _••••" , . I •••••

6.000.000

,,~20 ;'000,OOf);I~

'",:i

16;000.000

50.000.000-'

30.000.000

40.000.000

70.000.000~~ooo.ooo

80.000.,*

20.000.000

82.000.00030.000.000

32.000.000

15.000,000

5.000.000

10.000.00010.000.0002.000.000

60.000.000QO.OOO.OOO

120.000.000 i

$J.oao.DOa .60.0ll0.000

203.120.1004:.l5.0()().OOO110.000.000120.000.000

3.600.000153.600.000100.000.00026.500.00039.000.000

200.000.000460.000.000·100.000.00030S.'Ü'12.COO115.000.00060.000.00040.000.000

_77.714.750·12.000.000

.. 49.449.56040.000.000

~ -2.640.058.410

&0.000.000- .&0.000.000~.ooo.ooo

3'1.000.000

IV - Cacau1;. Me1bol'&llllmto, .fomento e defesllo BÁn1tArla .... " ••. ~ •..'2. FinAnciamento da produção, por intermédio da. ClU'tel1'i

Agreola 'do Banco.do Brasil : ..

Imponâ11OÜ1 ti ser transitõrJamente .dlspendlda, •.•..•••Importâ.ncia a ser recuperada : .

Despesa ao ser deflnit-I\'amente l'ealiuela ••• , •...••••••

V - Ca.!ê .1. Mel11orllllle.lto. ínclufilve execuçio em cOOPllração dos

trnbnlhOs de sombreamento •. ; ... : ....•.......... , ••.•

VI,.;.. Chá. ;, I

1. Melhol'llment.o e desenvolvimento do cultura ~ .••.•• "

VU_- Feijão

1. Melbol·amcnto. lDult.ipllcl'cuo ~ (,'. l~uiçã.o ode sementes,inclusi"'! sCI'vlços de. cooperação .. :, .•...•..•... _.•

Vln - Fumo1. ~elhoramento cI~cultul'a e' trabalbos de cooperação.

mc!usi\'c concessno deauxl1los. por interlUédlo do:Instltuto Bahinno de ~,mo às el1t1dades que mántenhamcampos de cultura raclo11a.l de fumos para capas clecharutos, bem. assim a fOl'maçrio de pequenas pl'optiedndes •. '

Sl>'XDII ALIMEN:rOS

. I - .Plantas textéi.~

1. Melhoramento, nlUltiplicl1Qãoedistl'Ibulção de sementesde algodão, -Íllc!usiveserviços de cooperuçâo ea CODStrução .e instalação de uma estação experimental emGlIanamby, .na. BahIa . o ••••••••••• " " ••••••••••••••••

2. Melhoranlellto. multiplicação de sementes ou mudas deearoá, incluisev sel'vlçOS de cooperação •..••..••...•...

3. Melllol'amertto. 'pl'oduçíio de sementes seteeíonadas efomento da· juta ;.: " ' .

4. Oonstrução de armazena e postos de cll1sslfica.çiQ ..6. Orfação e melhoramento de Jaborl1tório5 •.••. ; •.•.....•8.Pinanciamento d elnstalaç6ese fibricas destinadas 119

beneficiamento do caroá e do clza,l, nas zonas 'de produção, Inelusíve o aproveitamento. dos sub-produtos ... ,

hnportâ.ncla.mó.xl.ma a Ser tralaitOl'1a.mel1te·· dispendióa •Im~rtdncla a ser recupel'ada ; .

Despesa a ser definitivamente l'eaUzada " '," ••••••.•••

n -e-. Arro~

1. MeJborllDJento, multiplicação e dbitr.lbuiçAo de sementes inclusive serviÇOS ele cooperaçio ' ..••.•.....•..•••

·2. TrabalhOs de h'rlgaçiio lias wnas an'oli'lelras •..••••• ,

I1npórtâ11cia a ser transitOriamente ctispencUda •.•• 0 ; ••

Importâ.ucla a ser recuperada ., , .

Despesa a ser defil1itivamente rcal~da ~ OI

m '-. B4UZta.1. Melhol'lunellto, nlUlt1plicaOâo ec1iStdbltiçâo de semen-

tes, ~cluslve SeI.'V1ços de eooperaçio : ., ., .

Importi.ncia a ser tl'ansitõrlamente" dlspendida, •.•.•••Importância a ser reeuperac1a .;'...••..•.1.............. .'Despesa a ser definitiVamente l'eal1zl1da .. : .•••••.••••

ANEXO N.o,2

T) "ssi~té1tcia ,McdicQ7Itenta,.Vcrba destinada a Instítutoe e Iaboratríos oficiais. para a

produção de medicamentos preventivos e curattvos deação especifica no combate às doenças transmíssrveis " 40,000.000

QUAPRO SINóTICO DAS DESPESAS DE EXECUÇAO· NO SETOR SAtrDE

TOTAl. QUINQUÉNIO

Suo-setores de aeão

Tot,al , .. , •• , ••.. t, • ~ •••••• , ••• , •••' ••••••••• I t, ••••• , ••

aI Malú rin ., , , o.'•••

b I. Tuberculose ,..............••....•......... , , .•C) "Vel'lnillOSes ' .. , .....•d) Doenças venéreas e oouba 0 , ••

C) Peste , , , ........•............••.. , .....••f) .Leprn o , .

g) Febl'e Anl11l'eln , .I,,)' TraCOll1~l " .'. , . '" .. , I I .' ••• '. , ••••• , ',' ••• I'" • , •• j I' •

i) Câncer , , .f) Assistência psíquíátrler, .k) Assistência meédíco-hospítalar .. ; ........• , .•.••.••.•..II Engenhal'la sanítáría .. .•... " , .

m: As~tênc!u à maternídace (: à infância ~ ..1Lr Assistência alimentar , .O) Higiene e segurança do trabalho .•. , , ••..•'P)Educação. sanitária ; •........ , • OI .

q) FOL'IUação de Pessoal ........................•.....•••••'f) Escola Nacional de Saúde Pública tconstrução) •..•••SI Reaparelhamento do D. N. S, , .

. t) Assistência medíoamentar ...............•.........•• ·..•

3.740.0007.210.000

434.000149.040'82.620

17.064.00020.800.000

10,000.000~ ". .",

5.000.00025.000.000

80,000.000

39.• 201,'lliO

38~513.000

'17.716.'60

39 .00(\ . 000

49.4~9.560

12.000.0.00

26.500.IJlotl

15.000.000 .-115.000.000 .

305.0'72.000

- f 0.000.000

100.000.000

460 000,000

188.032.000

117~040~000

100 .000 .000

200 .000. (.00

100.OliO .f,OO

---

...'fotal , , " •...•..•..••..

Q\ fO'N114(táo de pessoalpessoal Qlédico- Par", 12.445 Ine3es - méd1coou lneses_ engenheiro. a. Cr$ 3.150,00 por mês •.••••••••••.•...Pessoal para m~dico. fiara 20.2'70 11leses·auxt1lI\1·~ a.Cr$ 1.000 por mês .

Total ..•..••.....••..•.••..••.......•.•••••......•••

O, Tl1yie1Ú! e Segu,.all~-a do Traba17wPnra criação' em CUWl Estndo,jullto à Delegacia Regionaldo. Tra.balbo. de uma seção de Higiene .cSegurallça doTrabalho;Para realização do caclastco toráxico do trabalhador, afim de promov~r pesquisas ligadas. à fisiologia do tr'!-·balho, à psicologia'aplicada ao .t1·abalho e à toxJcologJI'lindustriDJ:Para. contrato de servidores necessários à execução désseRserviços se dê téníos naíonaís e estrangeiros para daremcursos especializados:l"a1'a pUblicaçâo sistel11ática dos l'e6'ultad~ das peB-quisas: .Para rcllliZaçã~ de ClIlUplluha permanente de prevençãocontrBilcidentes no trabalho; . . 'Pan aqutsiçM das!nstalaçóes necessárias à eltecuçiodo programa " .

P:. Eâll:Cal1ãv sanitáriaAjuda 1&01) Estados, com o 1ilu especial de promoveremOU1'Soo àe graduiWão plU':l a f011Uaçlio ele educadol'essnnitirios uas escolas nor1nai& ; ..IlltcmEjl1caa,ãodas atJl-"'idadl1/1 espeeJflcn.sdo S. N. E. S.Auxilies, em geriil, aos EstadoiJ e ent.ldades 111teressndasno pl'oblema .: ................•.•.•...•..• ' .•...•... ',' •

fi! Ct1111·1Jrt?lr.a nontrtl Cl febre amarela:

1. Para sel'vic;os"umi-uep:Tpty" vigilância sistemática· dasarcas já. (,rabaUladas e Iímpes; consoltdacãc dos índiceses:t1J~ômir:os de zero filme incentivo do serviço de vacínacüo nntlamarllíca E' devj~('erntomjn. pesquisas deCnt11pOe de laboratórro ." .

h) C,tW]JCI11!w ccutr« o ti aC071lCl:

1. Pa ru .conErôle comjileto dn. mol~:;tia. possíbílítnndo-a .suat'J'1'!lcJJi.:nguo no palS , .......•....•........

í"Ccm:').mn/i.a. contra. o cà.nce,.:1. Pura construçào .~ illsta1:;.ç [w de 600 leitos espec'ializnclos.

coust ruçâo e equipamento do. Im:tituto central do Cúncere molhoría de servícos nn ti "~~lnCel'OSOS existentes ......••

j' Assistência ?si.c//;.i{tf:r-icC!.:

• 1. Para construcãcde 1O.OO'J leitos, na bnse de o-s 20.000POI' teíto. R tím de atingir n taxa de 1 leito por 1.000ha-

; ' biT,'nte~ ,•.... , ,., ...................•

I:) Assistoncu: »:eatco J!CJ[.piUtlar:

1. PiUa complementar o programa de coustrução e equipamente de 26.168 leit()s,l1a\)a~e de 35.000 por leito. a fimde se obterem cada E$tado ela Federação. a taxa de :1leit·n" por mil hnbítautes . ; .

fl EnÇ/en!taria S((.uit.ri1'1(J:

PaI'". em regime 'de cooperação com o~ E:;tadol!. ~llnicfaios e .Territórios. fil1unc.iar a exeeucac de ser"lçoA deihnll' ~. esgôto , .- ......•.... , .... . . '""-,

!vI I .4ssistênciá.tI Inanute-nçito e r! iU/intcla'1 Para construção mstalaeâo e mcnuteacãc' de 16U ma

. tcrnidade;, englôbaudo aproximadamente 1i.000 leltos o'

2, Para construção. instalação e manutenção de 200 postosde puericultura .................• , .....•..•..•.... : ..•.

Tatal . ~ ..................•.. ", 0 o' •• o" .,. o' ••••

N! Assistência Alimentar1. PaL'a ampliação' da rêde nacional de i-estaurantes , po-

pulares ....•. , , , o ••• ; •••••••••••••••• , ••••••

:1. Para estudos e pesquísae dos hábitos nlímentares regionais, seu nproveitamento·. adequado e educação ali-mentar ....•........ ,..........•.......... '.' ;;

.»1.

2.

2.

4.

I.

••

1.

2.

I.

~i

l.

I

Súbado 1 DIARIO DO CONORESSO NACIONAI1 Abr!lda 1950 2173

100.000.000

40.000.000

150.000.00010.000.000

80.000.000

100.000.ooa

'70.000.000

ao. 000.ooa

25.000.000

:00.000.000.

22li. 000.00080.000.000 -

165.000.000

25.000.000

10.000.000

80.000.00060.000.000

200.000.000

500.000 •Ol'UIBO.OOO.f1I)O

150.000.000'

20.000.000

30.000.000

50.000".000

300.000.000

350.000.000200.000.0fI0

150.000.000'

15.000.000

30.000.00025.000.00060.000.000

960.000.000280 •000.OGO

&80.000.000

100.000.000

'1 .500•()()C)5.500.000

300.000- 1.000.000

3.350,0003.000.0001.500.000

11.000.0008.ooo.0CJI. .1.000.000

Construção, financiamento e prêmios de matadouros in-dustriais ••......•.•.•••......•.•••..•.•.•.• '" •.....••Constituição do capital e subscríção de debentures de,sociedade de Ecor:.omia Mista: Oia, Frigorlficos Na-cionais Sociedade .Anônima ..Laticínios:a) Assistência técnica e financeira aos produtores e in

dustria.ls. inclusive cooperação ................••.....b) conclusão do entreposto central do leite do Distrito

Federal •.•••••.•• I ••• '••••••••••• t ••••• '" •••• " ••••••

Pesca:a) Assistência social e rtnaneeíra MS pescadores e suas

colônias .' ..............•..•. tf .b) Construção. apareíhamento e financiamento de entre-

postos •.• 'I •••.1 I •••••••••••••••••••••••••• " ••••••••••

c) F~ot.a pesqueira , ..Desenvolvimento da avicultura, apicultura e cericicultura

Irnpor{mcla a ser Ú'a(}sltóriamente díspendída •••••••••Importlncla a ser recuperada ••••••••.•••••.•••••.••••

DespeJlEi. a ser reall~ada C:eíinltivamente .

Importância a ser ,transltbrianlente dispendida ........Importância. a ser recuperada .••.•..•...•••••••••••••••

.Despesa a serddil1ltlvamcnte realizada ••••••••••••••

.. . XXII - Aç1tcar1. Mel~!\l·llmento. multiplicação e dlstrlbuilllo de mudas l!e

canâ~clusive servl~os de coo~ração ••..•.........• ,2. AssistêncIa .. financeira. exclusivamente destinada 8 la

vradol'ed de cana' de açucaro em todo o pais. atrave2 dossindicatos ou assoc1ellôes. de plantadores ondl' exlst.ireme pelas Secretal'las de Agricultura. nos Estrldo8 ondenAo hOUVer as referidas' organi!aQôe.s assim dl5crtmt-

. nadas:AlagOas I ..... I .••••••••• " I I ••••••••••• I

.Bahia I I •••••••••• Ii .,1 ••••••••••••••••

Oeará I •••••••••••••••••••• , •••' •.••••••

Mato Grosso ••••• '" ••.••••_••'•••.•••••.M'ln'a8' Gél'ats •• I •• I •••••••••• I •• ~ ••••• ,

'Parafba • I ••••.•••••••••••••••••••• I ••••

Parmi .....•..•...•. ,••.••.••... '''''0'Pemambuco. •,.,., '••• I

Rio .dê Janeiro .Rio Grande do Norte ..

XVll1 - Imigraç/lo e Colon~at;40

. Para aQuisição e financl<lm<?nt(l de núcleos coloniaIs na.região dos grande! acudes do Nor~ste com execução detrabalhos de if1'iga~o .

~, Para .ccorrer Ao<; de8pesllS. com a seleção, tra.n.sporte e flxaçAa de imigrantes e colonízação ••••.••••••••••••••••••

Importância. 11 se rt:raq.sltórlameute dispendida ••••••••Importância a ser ~cupel'allt\ •••.•.....•••.••••••• ~ •••

Despesa li ser definitivamente realizada ~ ••••••••••••••

XX - Fertülzan.t~s é Corretivos1. Para estudOs, co~$truçAO e auxilio às instalações ne

ceasArlas Ao exploraçAo das jazidas de apatlta de AraXll.em. Minas Gera18... .7acuplranl!'a. em SIo Paulo e OamlsAo da Bahia. e de outrl)~ fertilizantes minerais ••••

2. Para aquislçlio e revenda 'de fertllilantes .•..•• " .•••3. Para deeenvolvilut'nto da l)roduçlo de leguminosas des

tlnadM à adubação verde. inclusive serviÇOS de eoope-raçAo •.• " •.. a I li • ,. I"' •••• ,', ••••••• t,'" ••••• I' .

.Importânclà a sértransltbriamentee:ÚBpendida ..ImportAncia a. ser. rEcuperada •••.•••••.•• ~ ••.• ~ ••.•••.•••••

Despesa a s.er.·reo.llzadade1lnltlvamEmte 0.

. X]CI -D~'e8a S~nitdria Vegetal1. Para combate l broca do café .2. Para combate à sauva. med!ante assistência ·téeniea. prê-

mios e serviços de oooperllçAo •.•.......... , , .'•••3. Para êomba~e'àspragaSedo(>vÇB.!' dOI canaviai8 inclusive

Indenização .aos. cana\'ials que fOl'em queimados •...•..•4. Parn combate a outras doenças e 'pragas d.e la~urtl. in- .

elustve o "!~ecocus l)llra!bense··· •.... :: .••.•.••.....••.,., . ,," ..., ,

5. Assfstêncla.fltossanitAri., aqulsiQáo .de máquinas inse-ticidas '•••• ~ i.'.: ,.· ••.•••••••••••••.•••

Importância· a ser t:'l1l1flitóriamente 'dispendida ..........Importância a ser recuperada •.••..•..••••.•.••••••••••

Despesa a ser l'eallrada defInlt.lvamente .. XIX -:' Co1t8erv~iio do Solo

1. Para estudos e pesquisas relacionadas' com a conservaeãedo -solo 01•••••• ,' ••• '•••••••• ti _I' ••••••••••••••• f' ••••••••••

2. Par~ trabalhos .~ conservaçii<l e reclolperação do soloem .cooperaçl\o com os Estados. Municlplos e partlcu~].reseconjusadoscom es serviços de 'fomentoda productiove/fetal e reflosrestamento, tnclusiveno Vale do. Pa-rafba •.•• : ••. ~ •• -~ ••••• 1, ••• ,'1 •••• 1, •••••••• 1.1 •••• 11 ••• ,'

4

5

6

7

8

1

,:

. -

O

O

OO

o

Oou

60.000.000

20.000.00

20.000.000

10.000.00

60.000.0020;000.00

30.000.00

20.000•.000

2oo.oo0.ilO300.000.00

. '100.001.00

45.000.(;00

30.000.000

!lO. 000.000

125.000; 00015.000.000

110.000.O!lO

150.000.COO60.000.000

100.000.000

1.2IO.oot'.000

1.110.000:000'J94.oo0.000

426;000.000

10.000.000

30.000.000

5.000.000

lO.OOO.COO

15.000.000

30.000.0005.000.000

25.00C.OOO-0,

12.000.0008.000.000

100.000.0CO

50.000.000

. Import~n(!la a ser trallsttbriamente dlspendida ••••••••ImportA.J;}cia. li' ser recuperada .. '•.••• ;••••~, •••••••••

Despesa a ser definitivamente realizada .•••••••••• : •••••

Importância " ser tranaltbrlamente dlspendlcta .ImportA.nci. a SUl recuperada .

Despesa a !ler definitivamente f6alizada i ..

XlV. - TriQo1. AquLsição de s~me'ltee para revenda, inclusive transpor-

te e tratamento ..•. I' •••••••••••••••••••• I ••• ~ ••• 'I' ••

2. ExperlmentaçAo, multipUcaçAo e .distribui9io de 'lamen-tes, "lnclusil!l btl·l1ç,.'18 .de cooperaçAo o .

3. Construção e tlnanelall'ento de Instalação de armalélUl.depóBltose peq\l~nosnloinhos nl\ll zonas da prod11olo ••

.. Mecanização da IMoUra trltfcola; medlanteaqulslçlo dariu\qutnas parao revenda •••••••••• ~ •••• ,' ••• , ••••••••••••

Despesa 11 ",cr definitivamente realiZada ....... OI .......

xm ~ Horticu·ltura. e Frutleultur4I. Instalação, .e"".stru~Ao e manutençAo de esta06\!8 experi-

mentRis .•••• t.'•••••••••• ~.'.:••.••• : •••••••••• '••••••• ,•••••

2~ Melhoramenli<l. proollÇio e dlstribulç!o de enxert08.lIludue selbel1l:eS,l11e~slve serviÇOs de oooperaçAo •..•.•...••••

I. AssIStência termlea lO financeira para lndustrial1zaçlo.dos produtos horttculas e fmtferos ..

Impol·tâncla a ser transit6rlamel1te "lspend!da •••••••••Importà~cia (l, ser. recupel:nda.. •.••..• ~ ••••••••••• ; ••••••

Despesa a ser definitivamente -realizada •.••••••••.~ •••••

XVII - Produçt1o Animal1. Defesa sanltá.rla. animal ;, ..2. Fomento da produçlio animal '~."3.JDdwtria e Inspeçio sanltAl'la ",', :

. XV ~A.'·IIl~é1&8 e SIIoI .'1. Para constJtllfQqo d~ capital da Sociedade de EeonomJa

Mista OI Cla. Nacional de .Armazéns Gerais" ;.

XVI- Vale do parafba; "1. AuxUlosaos serviços 'de experimentação agrlcola .2. Construção e financlamento'de instalaçlo para fazendas

modêlo e matadouros frlgorfflcos para pequenos animais'3. Deso1),~trução e retlf1~açao"arclal do Rio Parafb&.em

São Paulo, narl!@'IAo de Plndamonhangaba, e construçAóde barragens para reeuperallAo das tcl'l'as' destinadas àcultura de cereais t,. I •••• ,', '•••• , ••• ,'•••••••• ti.

Total •••••••.••• I ••' •••••••••• tI , • Ii ••••

IX - Forragem1) TL'n\lfll!:J,)s experimentais de agrostologla ..2. Produr.'io e distribuição dp. sementes, inclusive serviços

de cooperação ..3. Auxm~ aos criadores, .eooperatívas- e associações paro.

eonstrucão e Instalação de silos e galpões destinados aoarmazenamento .ele rorragens '•••.•.•...•......•.•••.••• o'

Impol'tl~.IlC!Q a ser transltôrlamente dlspendlda ••••••••Imporf,âl1cia a ser recuperada •••.•......•...••..•....•

Despesa a ser definltlvnnlente· realizada ••.••••• "" •••lo ~ X - Mal1dioca.

1. conclusão dt\.~ usinas de 'ieool de mandioca .2. Melhoramento e' desenvolvimento da cultura .I XI- MillLO

1. Mellloram~'lto. multil)UCa~Ao e distribuição de sementesinclusive c~ml'os de cooperaçl\o ..

:lo Postos de. br.~eflclan·ento. expurgo e di~tribulçl\o. inclusive ct)lljJ(!ra~n" com agricultores" cooperativas e as-soctacões ., • ••• I •••• lo, •• I ••••• I I •• I ••• I •••• ,I I ••••••••. . ., .

2. Criação, ou auxflio para instalação de escolas rurais destinadas ao ensino da cultura do rumo, inclusive contratos de professõres especializados, no pais, ou 00' exterior

Impo:'tAneia a ser transítõrtamente dlsp'endlda ••••••••Importância a ser recuperada •.•..•..•..•••..•••••••••••Deslll'.saa ser d-ef1nitivllmente realizada .

XII -.MateVerb:t eo Xr-.stlt.uto Nacional de Mate, de Cr$ 32.500.000,00, P9.J'8 finan

.c1amento e amparn à produçAohervnteira. atendendo-se .também, ao financiamento daCl or~a,lizaçCles cooperativas, dentro dOI! seguintes limites;

.. 01"

Psrani ., ••••••.•••• 1" ',. 10.000~,OOOtOOSanta Oatn.tlr,a .• '••••••••••• I ••• I •••••••• II '1.500.000~OO

Rlo GrandE' do Sul........ . '1.&00.000.00Mato Qrf)S.CIll ..... "' •••• ,...................... '1..500•.000,00

Importlinoclã s ser trlnporàrli1mente diSpendlda , 32.500.000Importâr.cia a 81'1" recuperada ••..••. o. 12.500.000

2174 Sábado 1I!s::=

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL

Importância -a ser transítõríamente dísp'endída •••••••• "-Importância a ser -recuperad.a •........•.•••••••••••• ;.. '

D~spesa a ser definitivamente realiZada ••••••..•••••••

, XXIII - pesqutsas .

1. Despesas de qualquer natureza com a locação de serviços de técnicos em expertmentação .•••.............••r :

XXIV - óleos cera» e Resinas. .1. Pesquisas, instalação e equipamento de laboratório e

de postos de expurgo .:. Fomento da Indústria de óleos e cêras, auxílios e tra-

J;lalhos de cooperaeãe .- .............•...••.•

ImportâncIa a ser transitoriamente díspendída ••••••••Impcrtância a ser recuperada ....•...•.•.•••.••••••••••

Despesa a ser definitivamente realizada •••••.•.••••••

XXV - Mecanização Agrícola1. pomprã de máquínas agrícolas para revenda ••.......•2. Instalaçâo e manutenção de parques regionais para

prêstacão de assístêneía .mecãniea ...................•!. Manutenção de escolas de tratoristas e centros de trei-

namento t' '" , ,.

Importância a ser transitoriamente díspendída ••••••••••Importância a ser recuperada .............•...••..••.••

Despesa a ser definitivamente realizada ........••..••••

42.000.000

60.000.. OOU

11}2. 000. 000

60.000.000

48.0))0.000'15.l)Ol).OO{):50.000.000

200.000.000.75.0QO.OOO·

106.000.000

814.000.000

'260.000. oee30.000.000

450.000.000 .750.000.000200.000.00020.000.00022 .000 .OO(}40.000 .(lOa10.000.000

160.000.000.70.000.000,

2.822.000.000'1

de ferrovia.s perj;P...n~

\200.000.000

Total .. : : ; : . -----: C) Pontes rodo-terrovíãrtas:

1 - Ponto rodo-ferroviária entre Joazeiro e Petrolíua .•..•.2. Ponte rodc-ferrrvíáría entre Propríá e ColeglO <estudos e

construção) ..

Total .

b) Estudo,' projeto, construção e prosseguimentocentes ao Plano de Viação Nacional:

1 - Prolongamento da Estrada de' Ferro Central de Per-:nambuco até salgueiro - TP-3 ..

2 - Prolongamento da E. F. C. B. de P~rapora ao RioParacatu e Formosa <Goiás) TM-3 •.••.•...........

3 - Barra do Trombudo-Trombudo Central e prossegui-, mente de L-H até TM-S do P, V. N. . ..

4 - Pelotas-Ca-nguçu-Barreto-TM-S •.........•...•.....•5 - Oaroatá-Pedreíra ....................................•6 - Prolongamento da Estrada de Ferro Noroeste .do Bra-

sil até CUlabá - .TM-40 ..7 - Petrolma-Teresína ..8 -:: Irará-Feira de Santana ..

(1- - Ap,uca:rana-Guaita a Pôrto Mendes ;:; ~12 - B umenau a Itajai .. 1 .13 ~ Itanguá a Engenheiro B1ei ; ~ .14 - Engenheiro Bleí-Río Negro-Barretos ..15 - Passo Fundo-Guaporé-Barra do Jacaré " ....•.••• : .16 - Santiago-São Luís-Cerro Azul ....•.•..••.•.....••••17 - Riosinho-Guarapuava .18 - JOat!uim Murtinho-Campo Mourão : ..19 - Angico-São Rafael e seu, prolongamento ••••.•••..••20 - C<Jatiara-Patos de Minas ..21 - Jataisinho-Ventania e Joa.quim Murtinho-Curitiba ..

Total ...........•.•.••....•.......••...•..•........••37.500.000

52.000.000

77.000.00064:000.000

13.00Q.OOO

300.000.000'

200.000.000

50.000.000

550.00'0.000300.000.000

250.000.000,

40.000.000

60.000.000

100.000.00060.000.000

40.000.oun

1.~0.0003.250.0004.500.000

Santa Catarina ••••••••. o ., ••••

São Paulo .;. •••••••••••••.••••••••• *'••••SergIpe .••••••••••••••••••••••••••••• .,._

SETOR ALIMENTOS

Resumo das despesas a serem realizadas no quinqüêníoSub-setores de ação

346.000.001b

56.000.00050.000.UOO

200.000. UOO36.000.000

13.000.00055.000.000

155.000.000

96.000.001.120.000.000'60.000.000

120.000.00U30.000.000

200 OOO.OOG200•000. OOlA •

280.000.00045.000.00020.000.000

260.UOO.ooO15 000.000

510.000.000145 OGO. 000,rZO. 000.009..

6.0UO.OOU9.600.000

15.000.00067.000.00022.800. ooe

llUJOO. 00018.400.000

104.000.000114,000.000

28.400.00056 000.000

134.000.00094.000.000

154.000.00042.400.00011. 400.000

164.0\1\1.000100.000.000

1.252.000.000

196.000.000

1.056.000.000

2.357 000.000as estradas de

Nacional (cota

T o tal ; : ..A deduzir ; quantia já consignada em lei especial paraaquisição de locomotivas ....•...........................

d) Melhoramento de via permanente das estradas de ferro em tratego,abrangendo variantes, alargamento, mudatl!<z,. de sistema de tra!<ão. _eletrificação. aquisição de trilhos e acessórics, empedramento e restauração dalinha, retôrço e substituição de ponte e oficinas.. 1. !\~trada de Ferr~ M~a-l;\1:amore .:.: .2. ,i!i.,trada de Ferro Sao :6Ulz - 'I'ereztnha ..3. Rêê1e de Viação Cearense '" .4. Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte -

(Natal - Nova Cruz) ................•.............••5. The Great Western of Brasil Ry C.O .6. Viação Férrea Leste Brasileiro ~.••.•..........•7. Estrada de Ferro Bahia e Mll1as , .3. Estrada de Ferro Central do. Brasil, mclusíve indení-, zação de serviços executados e .variante de Malheiros .,.

9. E. F. C. B. obras decorrentes do alargamento da nnhado centro em. yirtude. <:la construção da barragem .do Fe-cho do FunIl .

10. Rêde Mineira de Viação .............••..•............•11. Estrada de Ferro de Goiás .12. Cia. Mogiana de Estradas de Ferro <Variantes do Rio

das Velhas, próximo a Araguarí t'l outras) ............•13. Estl'ada de Ferro Sorocabana ..............•••••••••••14. Estrada de Ferro Noroeste do Brasil ....••.....•.••••15. The Leopo1dina Railway Co - , .16.. Rêde Viação Paraná - Santa Catarina (Lmha Itararé

- Uruguai , ........•17. Estrada de Ferro D. Teresa Cristina .....•...........•108. Estrada de Ferro Santa Catarina .19. Viação Férrea Rio Grande do Sul <Linha Marcelirío Ra-

mos - Santa Maria) , .20. Estrada de ferro Itapernírím ': : ..

Total ..B) Estradas de' Rodagem

a) Rodovias a 'serem executadas pelo Fundo P.odoviárioda União). . ' . . ,1. Rio-São Paulo BR 2 .2. ~io-Bahia BR 4 ~~ .3. Curitiba-Banta. Cecilia BR 2 •••.••••••••••••••••••••••

;rotal ..e) Apare1hamento de material rodante e de tração para

ferro em tráfego. - ,1. Estrada de Ferro Madeira - Mamare .........•..•...2. E5trada de Ferro Bragança .3. Estrada de Ferro São Luiz - Teresma: ...•..........••4. Rêde de Viação Cearense .. ..5. Estrada,de Ferro.Central do RlO Grande do Norte .. :.6. Viação Férrea Léste Brasileiro , : .7. Estrada de Ferro Bahia .- Minas ; ..8. Estrada de Ferro Central do Brasil .9. Rêde Míneira de VIação .

10. Estrada de Ferro de Goiás ........• z : ..11. Cla. Mogíana de Estradas de Ferro .12. Estrada, de Ferro Noroeste do Brasil ..'......•.......•lS. Leopcldína Railway C.O ' .........•••..••••••••14. Rêde Viação Paraná - Santa Catarina "','"15. Estrada de Ferro D. Tereza Oristína .16. Estrad& de Ferro Santa Catarina '17. Viação Ferrea Rio Grande do Sul ..18. Trechos novos e eventuais ..

...70.000.0007{).000.OOO

60.000.00

70.000.000

100.000.000

I<lO.OOO.OOO80.000.000

20.000.000

!:lO. 000.000100.000.00025.000.000

180.000.00060.000.00040.000.000

120.000.000100.000.00050.000".noo~~.9ÔO.000

32.000.00060.000.00037.ÜOO.00030;OOO.(J0(J'50.(JQ(J.OGO5.000.000

15.000.00030.000.00025.000.00015.000.000

lÔO.I}()O.OOO·20.0oo.0(J0

,110.000.000426.000.00050.000.00030.000.000

680.000 000150.0Q{l. 000165.000.00080.000.000

250.000:00013.000.000'3'1.50P.00040.000.000

250.000.000'20.000 000

2.720.500.000

;Importância transitoriamente a ser dispendída ••••••••J;!nportância' a ser recuperada ...........•.•••••••••.••

pespesa a ser definitivamente' realizada .•••••••••••.••••

XXVII - Arame para üêrca1. Oompra de arame para cêrca, para revenda ....•••••••••

Importâl'lcia a ser transítõriamente dispendida .•..••.•.•.Imp9rtância a ser recuperada ; ..

-"I - Plantas téxteís .li - Arroz ................•...•...............•..•...•

111 - Batata ..VI - Cacau - .V - Caf .

'VI - Cha .VII - Feijão - ..

VIII - Fumo ..l;X - Forragem .., ~"{ - Mandioca ..XI - Muno •...•.•••••••••••••••••.. , ••••••••••••••••••

XII - Mate ..XliI - Horticultura e Fruticultura •...•.••.....•. , ••...•XIV - Trigo ..............•....••.•..•.....••..•...•...•XV -; Armazéns e silos oA ..

XVI - Vale' do Paraíba •....•••....•..••••..•••••••••••:XVII - Produção animal ............•...•......•.•••••.•

;XVIII - Imigração e. Colonização : ,,_ .XIX - Conservação do solo .XX - FertIlizantes e corretivos •.••••.•••••••••••••••••

XXI - Defesa sanitária vegetal •....••.•.••••••••••••••XXII - Açúcar ...................•.....•...••.•••.•.••.•

XXII:/: - Pesquisas .' , .:XXIV - óleos, cêras e resmas ..~~ Mecanização agrícola ..•...•......•.••••• '•••••••

XXVI - Enxadas e instrumentos agrícolas .............•Importância a ser definitivamente despendida-

ANEXO N.oLg

" SETOR TRANSPORTE

Despeaa a ser definitivamente realizada ...••••••••...••

XXVI - Enxadas e -Instrumento« Aqrícolas1. Çompra de enxadas e instrumentos agrícolas para re-

venda : ..~ o o o o" 0 •• 0'0 o .I •

A) Estradas de Ferro

a) Construção e conclusão de ferrovias pertencentes ao Plano de Via-. çâo Nacional:

1 - Teresina a Períperí ..2 .:.- Cantpo Maior a Ottícíca .S - Mumba,ça a~ SOUSa IIO " .

4 - Campina Grande a Patos ••••......••.•••••••••••••fi - Ligação Oontendas-Brumado-Monte Àzu1 ..., - Santo Antônio de JesUs a Cruz das Almas ..'1 - Lima Duarte a Bom Jardim ..~ - Leopoldo Bulhões-Goiânia-Alto Araguáía .~ ..9 ~ Corumbá a Pôrto Esperança '.' ..••••••....•

10 - .campo Grande a Ponta Porá, lO .L J-l • lO lO' lO lO 1.1-"'

Sábado 1 .OIARIO DO CONORESSO,NACIONAC Abril de 1950 2175

7.000.00023.000:000

1.500.tI08

2.000:0002.000.O(ltl

5.000.0JO

.9.000.009

15.000.001

5.300.000

6.6lioooo

15.000.(01)l.500.00a0.'.100.000

10.000.000 '10.000.000

15.()OO.00I60.000.001

155.000.0:JO

8.500 ÓOO5.000.000

12.000 0004.000.000'

4.009 0002,000.000

18.MQ.OOtl12.{IO(UlOO

1... toa. 4l8G '.

250.00000.114.1.IOll.doO

. '0 660 IjOD

47.0118 '\11

173.10~ 000

12. 500. 0(10

lO,211.00027.780.08011.04B.00lt6.D20.0fl0

81.6!0 .9tO9.963.56()

21.860.11622.000.0009l.585.00011.320 000

1. 600 0(&0435. 508.(,0&489.160.000327.100.UOtl47.740.00016.898.89322.750.00039.255·.~ZO

700.00083. 550.,000

1.757.662.819·

El Oleoduto:'1. OleodutO Sant-lS-Síio Paulo e e~tudos do l'sinal de Jun-

dlai , , .. ; ...•

P) AparelblUUento da !'rota· lIaritt :.. .1 ~Lo6de 'Braalleiro:1. 3 na.vlOli mistos ~ CUnhas internaclonal8> ..........••2. 3. navlOll de ltIofiUIeiroa (cabot.aceDll ; .3.3 reboca,dores para ~erViços porttl~l?S ~ .:-. : •.. , .•

D - Qoalpanhia. Qoa&eirll:' .1. 1 navio mlst<l de 4.000T. - tU. W.) .

2. 2 nilviOli rnt.St.o6 sendo 1 de ~.500 Te lmenol·. coÍJ1 15 ., pés decalado ; .. ; ~ .•..•. ; : .

111-:8. N. A; ..&.·•. e.: .... _" ." I.

1.• AqulsiçA.o de unidadeti PlU'a.o S.N. A. A. P ~ , 5O.;il1.l~ ;1110

·s· . .. - ·ss···'1· ..·"';,.'0-.·· '..VIAiH ' 0111& ',. t ••• t, l' I t. '!, ! ~,~ ••••• to • I," '" .. ~,~ ';l'-J 'UV

8cJIrla .11 '. li 11' ~ •••• '•••.•• 11 ••• ~'••• , ••••••••_ ..

--.---:\--_'. estiMO .., SUOII T....SIIOIlR - .

• ", , , " ", . ',,: '". " • ' • ',' _' " ",., 0,, • -.. "

1ll&traclai dePec'm- ccoBlltl·uçãol:... :.; .. ;.; '..'; . , .....~; .-3 .. 711:1.*Elu-.du ,.elePet'ro - .(lIlelhor••entoI).~ ; : •• o •••. '.3S1:_-~".Blk,adu..ele ~(l - ematerJ.n ; ' , 'l':0II ai» ~ .l!lII.tradaa de' rodagem '., .. .. •• . 1;1. JIDl~ _01eoclU~ •••••·.tt'.:~: .....•..'.....•...... !.• : .' ·.1. 1'~;~:.~ .''';',{

4. .Paranâ (Paranaguã) .5. Rio Grande do Sul (p()rto Ale~re) .

Soma. " ..••..•..••..••.••.•...••.••.•..• 0 •••••••••

VI - Aparelhamento: .1.. Dragas. tabulações. bate-estaeas, instalações. bombas.

rebocadores .................•........................VII - Fixação de dunas: ..

Fixação de dunas '" ; ..Aparelhamento e obras de portos concedidos li. serem

executados à conta de recursos de que dispõelll ()Sconcesstonáríoa:.a) Portos maritlmos e Ouvil;,is: .

.1. Manaus .. .. . .. . . , .2. Selem , h·•••••••••••••••••••••••••••" ••••••

3.:·Natal '" ...•.......................... ,4. Cllbedelo ..............•.........•....................•5; Recife ...............................................•6. Maceió .....................•..•...................... ; .•7. Salvador ....•........•.•.••..•... , , .8. Ilheu; . . .. .!L Vltór:a .

10. Niterói ~ .........•• : •..•...................•11. Angra dos Reis , .12. RiQ de Janeiro .......•..•••...•..•...............•13" Santos ........................•.••.•...........••.•14. Santos ePrograma suplementar) .15. Paranaguá , '"16. Imbitubi. ••. o ••••••••••• '••••••••••••••••••••••••••

17. Laguna .............•..•...•.•...•.. : ...........•..•.18. Porto Alegre ...........•.••..•.••....... : ... , ....•19. Pelotas ; ..•..•. : ...•..••....." ....••20. Rio;Gra.nde o ••••••••••••••••• , .

Soma. .•••••••••• ; : •.•• '.: •••• '••••.••••.; .••• '•.•••.•

!I) Melhoramento das cc·ndlçõoo de navegablUdade dosnos, lagos e .caflai.~ nos seeuíntes Estados:

1: Mara.nhão (limpeza e dE.'80bstruc;ão dos rios Itaneeuru,Mearím..Pmdaré, Mun1m ~outrO$ , .

2. Plaut (Rio Parnaíba) , . : : : : ; .. •3. R!o Gra.nde do Norte (Rios Cunhaú. S. Alberto e outros)4. Paraíba IMelhoratnemto do acesac fluvial de Cabedelo.

.'Joio Pessoa) '" o •••••••••••••••••••••••••

5. Pel'nambuco - era nal de Gal€mil'. . .•.. o ••••••••••••

8. Alagoas (melhoramentos dos rios Camaragibe e Prate~ie 1'1;<"10; Mangua.ba e Munciaú e outr.os rios) .

7. Sergipe rmethoramentos dos rios Japaratuba. Ser~iPe eoutros. canais Pom'Jl1ga e Santt'.Maria> ~ •

a. Bahia: .a) Mell1oramentOii co no Paraguaçú ..b) Idem. dos rios Jaguaribe Sergi.. Sub3.é.Contas Jequi,tlnhonha, Pardo. Salsa e outros ....•...•..............

9 .. Esplrioo santo - Melhoramentoti -d08-rlosSão MBteUS.Doce. Santa Maria.. Itapemerim fJ outros ' , .

10. Rio de Janeiro - MelhoramentOfl da foz .do 1'10 Pa.ralbado Sul e porto de São Joáoda Ba.rra , .•Idem do canal 1ta perú (;: Jag'IQ J\J'arüama' , .. '" •

11. São PaUlo - Melhoramentos.oo Rio P.at:atlá .••....••.••12. Paraná - MelhoraD1emo d() rio Iguaçú e outros., .....•

Abertura. do canal Varadouro ....•..•..................13. ··Santa. Catarina - M~lhorsmt'nt.c.s dos rios Itajal - &sú

- Itajaú de Deste - CachGflra - Tubarão - Araran-. ~uá e outrcís e iagon Sag~ú .. ~ . : '0 : : ' .

Prosseguimento do canal· Laguna-Ara.ranguá .14. Rio Grande do Sul_ Ml'ltl{)\·ltm<;ntos do rio Jacu{ '"

Ideru dos rios Taqlfari e o\"tros .Abertura do canal sangradouro. dI) AtToiO Grande e rioJ..uario ..........................•...•.............Melhoramentos do rio Uruguai .....••.......• " ....

'16. MatoGr06SO- MeJhoramento!J do rios Paraf(unl. Cuiabá,.Taquar1 e outros .'0 •••••••••• ·•••••••••• , •••.••.•.••••.••

18. GoIáI! - Melhoramentos .âos rios Tocantins e Aragu*ia

60.000.000

to 000.000

'10.000 :00020.".00011.080.000' •.ooo~OOO

U.OIMMIOO

1••D.OBO10.000.nOo3.000.000

14.800.000

160.000 .000

165 000 .00000.000.000

100.000.00040.000.00060.000.00015.. 000.00020 000.00090.000.00025 000.000'10.000 .000

l.OOO.tOO. 608000·.5llI.III'.008.81 .

"._100 .

100.000.00010 00l).000

100.000.000

180.000.000120. OOlt .000145.UOO.OOO110.000 •UOO180•OIllL ()()O110. OOQ •000

120.000.UO(J55 .000 .OO(J

100.000.00020...000 000

30.000.00020 000.000

.,.926.000.000

. ·lM .OOQ ;000

50.000.00020.000.00050.000.00025,000 .000 .

1. 160.000 .000

45.000.0001.000.000

16.0oo.UOO3.000.000

16;000.0005.000.000

30.000.00015.000.00015..000 0004.000.000

.. 4000.0004000.000

,Tot,al •... I •••••••••• ,:,'":'". ~ •••••• I ••• 11 .

~Ol1la ,_ ":~..•.. '~ , ",•••••.••••••.•.•••.'•• " .01 ••••

.Il- Portos fIocol1lpletar. ampliar 'oua,arelltar:1. Rio :Orandedo NorteCNatal) .2. Santa. patarina (Itaja() ; ' .3., Sitllta Oatarlnfl. .(Laguna) .li. Rio Gran.de do Sul (Santa Vltól'la. do J:lalmar) .

'Soma I •••••••••.• I •• ~,••.•• '•••• tI ••• '•••••••• ,

<:toma ..•• I •••••••• " oi ••••••• 1,1 •••••••• i •••••• ,' ...... ;,

Som's. .. I '•• ;,' •••••••..•••• ':' ••••••' '1

III -:' Portos fllly1aIs a oC(lcstl'Wr:1. Paráná (11'4)1 d) I«uaOÚl ; ~ .2. Mn~ Gro.sso <Co1'umbá) •..•.•.•..••••••••••••••3. Mato Grosso (Pôrto Murtlnho) ........ ,'; ... lO ..... ; ••

IV. - .lostalaçóe8 rudllnenttI4'M:1. ·Slio·Paulo(Presldente Eplt6ciO) (Rio Parani) .2. p.till'si.ll (PBroo Aaaazaoaa) (lUol.B"'~ .......•' ..3. P.ar.aná"(Sio Ma.lieua).CRlo IBuac4> ..•..••• '.A .~ ••••4. Di,et'lIOS _.I,o.'ItaiaQliesde Ollt1lOl ..... • '.••••••••••.••

V ..,....Portos ~r~:. .' , .I. ,Ce&l'i' ,(l'ortaJel&) •.• : •••••• ,_ ••••••• 11 •• 11 ".

.2., P.ernàRlf;tuO(f (R~e)' ,'. ~ • ;',' • \I I' •• " • • • • • • .'•••••• ;.,.

3. Alaii~aa ·(Macei6) •••......... _.. ~---_ .. ·... _._--.:: ..'_.

,,) RGdOVias e. serem executadas com recursos elCtl'sordinários, operações<Ie crédltiO e contrlbllições de melhoria. . .1. Juiz de Fora -Belo HOl'i?.<lnteSR 3 Inclusive asfalta

mento do trecho Lafayette _ BenUca - Barbacena ....2. Teresma ~ Perltol'ó - São LUis. BR' 13, mcl1ll!lve ponte

sôbre o Rio Itapicuru e trecho Perttoró - curador ....3. Natal -João Pessoa. - Recife - .\lf;,cei6 - Aracaju

Salvador com pavimentação de tipo sl'periorentl'e Natal. e Maceió ; ; , ·...•.

.4. RJo - Vitória - Salvador BR 5 .. : :: .5 . Belo Horizonte - Vitória BR 31 : •.6.' Barra Mansa - Três RIos BR 57 : •.'. : :'7. Rio - Niterói SR li .. · , · , .••6. Belém-Miguel Pereira .............•..........•.•..•.••9. Murillé·Itaperuna-Campos .... " .............••••• " ••

10. Curitiba-Florianópolis-POrto Alegre BR.55 ......... ; ••U. ·Rio Grande-Santa VitóriaCChui) BR 77 ....•••.••.•••12. Ul"uguaiàna-SIll'ra do Qua.ral , , ..13•. TransbNslliana. BR 14 - trechos Guamá -Imperatriz.

no Estado do Pará, Al1ápoUs a Niquelàndla. Rio Preto- Gotlnla e nrosseeuímento dOlitrechos entre 30lás- Paraná e Rio Grande do Sul ...............•.. : .

14. Lagoa Verme1ha~ Passo FundO '" ..15. Sã.o Paulo -" Cuiabá .16. Melhoramento e obras novas de a<lC8S0 à cachoeira de

PaUlo Afonso inclusive construção de ponte à jus ante dacachoeIra ..........•...........................•.•.....

17. AlrIutadauana-Jardim - Põrto Murtlnho ..18. Cuiabá-POrto Velho; .: .19. Ba.eabal - Belém do Pará .

C) Equipamento rodoviário: .A ser adquirido pela cota cio Fundo Rodoviário perten

tencente aos Esta.dos. Municípios e Territórios.' emconvênio com os mesmos , ; 348.000.000

c)Cons'.rução. amplíaçâoe aparêlhamentQ'de pol'tClSa. serem teítos porconta 'da União. .

I -Portos a construír:1. Maranhão <POrto de Itaqun ~ ..2. P1aUl <pOrto de Amarraçio) inClusive obraa(:ómplemen-.. taras '. : .....••.........•..................... : .

S. pea:~á (Cais do Pôrto de Camoclm) ~ ~ •.4. Sergiee (POrto de Arll.(laju' : ; .: •• ;••.5. Espir.to Santo (POrto de Conceiçio da Barra~ .6.' RiO' de ·Janelro.Cpôrto de P6rnol ...•........•.•.••• ; ••~. Território do Amapê. (POrto de .Macapá> •. : AO.

8. Rio de Janeiro (P6rto de ItacurussA.) .. ; .....•.•••.••9. Rio Grande do Nort,eIP6rto' de Arêla Bra.nca) .

'lO•. Rio Gl'ande cio Norte (POrto de Maoau) .11. Bahia (Põrto de Valénça> :: .12. 91hia (POrto de Ttaperusl o .13•. Bahia <Pórto de !tllberll.ba) / ' .

Total •.......••....•..............•...•.....•.•...••...••

.; ;§:.pôrto Alegre-Ul'uguaiana BR 3T .5. PÔ1'to Alegre-Jaguarão BR ~ .6. Rio-Petrópolis - Areal BR 3 ./l. PôrtoAlcgre- Passo. do Socorro BR 2 .8. Sáo Paulo-Curitiba. - BR 2 .9.. Feira. santane-saivedor BR 26 .........•.•..•.....•••

lO. Paranaguá-Curitlba-Prudentopolls-Fozdo' Iguiú;u ...;.;BR 35 .

:n. Belo Horizonte - Slio PF\oulo - BH 33 ....•••••••••••••'(12'. I"ortaleza - Belém (Pernambuco) BR 13 ; .(13. S!LtIta Cecilia - L1I.ges BR 2 , ••.•.•..•••••.••••••••••14: Pavimentação tipo superior da IJjR 25. entre Moreno

e caruaru ,......•....•.15•. Russas - Nata.l (RamM de Natal) BR 13 ..

2176 Sábado 1 DIARIO DO CONQRESSO. NACIONAL .Abril de 1950

Porte:tl ••••••••••••••••••••• ; I' ••••••••••••••••• '" •••••••••

Mel110rla de navegabilidade de :1(:>3 •••••••.•••.••••••••••Aparelhamento da frota ••• , ••.1 •• Ii •••• " •••••••••••••••••

.' Soma ••••••••••••••••••••••••••••• , ••••••••••• Ii

, 810:600.000184.400.COOB6'1.660.000

9.815.120.000

ANEXO !'i.o ,

FUNDO ROTATIVO

Para constltuiçAa Inicia. do "Pund,' Rotativo (artigo 18 doProjeto de Lei) •••••• ~ ••••••••••.•••.••••••••• I' .•. ;•..• '00.000 ,000

17,4:.10.6'16.4105 - P'Undo Rotativo 800,000.000

18,220.6'16.41lt, 6 - Reservas. para difercllças de tipo, juros e outras des-,

pesas I'•• '. I ••• I •• 1 •• I. '. 1 •••••• I ... I I •• 1 ••• 1 •• I ••••• I .' ~ ~ • • • 5'19 ~ 323.590

'I' O T-A L '••••• '•••• > ; •• ~ •••••••• , •• , 18.·800'.000.000

579.323.590

2:640..056.4102.'120.500.0009.815.120.0002,.245,000.000

11.800.000.0002.000.ooo.00a4.000.000.0001.000.000. DOa

18.800.000.00a

ANEXON.O 8 "

RECURSO. FINANCEIRoS

T 'o T.AL ••••••·••• ~~·.·•••·••'.,•• I •• I ••••••• :.· .

1 - Setor Saüde •••••••••••• I ••• I' .' •••••••••••••••• ' •••••••

2 ...;. Setor Al1merltos' ••••• I I •••• " '" I' ••• 1 ••••

3 -- Setor Trans.porte ••• '" ••••• ~ ••••••.••••• ""-"'11'" •• ,4'-Setor EnergIa •••••••••• '••• "••••••• 1 •••••••' ••••"••••••••

Reeursas, orçamen~rió8 •. ,••.••••••••••..•.••.•.•••.' .,EmpréstimoS em dlvlslUS, •••••• li .1 •• 11 .

EmpréStimos em obrigações .Empréstimo s/garantia Fundo Rodoviário ; •••••••••

ANEXO ~(o 6

IlISERVAS

, Reservas para cllfcrenças de tipo. jurOll e outras, despesas •ANEXO N.o '1

IIESUM<l GERAI. DAS DESPESAS DO QumQU!NI0200.000.000

40.000.000160.000.000100.000.000250.000.000

'750.000.1100

'750.000.0001.49li.OOO.0!0

2.245.000.000

ANEXO N.o 9

345.000.000•.1.495.000.000

.ANEXO N.o "

Soma ••.•••••. ~ "•••.•••.•••• , •,". ~ ••.•.•.•

'Soma'; ••'••• , ia••••• , I,. I I ••• ;. •••• , ••• Ii

.~otal , •. .:.I 1- • ti••••• ia • _.'_'.' ~.'~' .' •••••• '••••••••••••••••••

-NotG - Os. investimentos a serem feitos pela iniciativa .

• privada, no súbsetor energia elét~lca, atingem a. . importância de Or$6.6U.660.000.

B) - Sutsetor PetT leo.1. Para pesquisa intensiva. em parte de algumas âreas de. diferentes bacias sedímentares, aqu1siçllo d~ todo o ma

terial especializado neeessárío A perfuração de POÇOS· eexecução dos' trabalhOll -complementares ~ ;.. . L 1&0.000.eoo

2. AquislçAo e montagem de re1'1nar.tas Qe ll.etróleo" trans-porte de material e aqUipa.mento para refinarias. llQuiaiçáo de terrenos e tanques. COJl8truçio ••••••••••••••••

Resumo: .Subgetor energia " ..".li •••••• I .~.••••• ~ •••••• "U • I •• " .: I •••••

8ubsctor petróleo •',' ••••••••••••• I • '.' ••••• I' •• '••• '.' •••••••••

SETOR ZNDOtA

A) - St~bsetor Eletricidade1. Companhia Hidroelétrlca do SAcl FrancIsCo (ações ordi-

nArlas> I' I .•••• I" I' ••••• ' I •• I ••

2. Aqul.slç6es de aç6esde Emprêaa Fluminense de Energia Elétrica (Central Elétnca de Macabú) •••••.••..••

S. Plano Nacional de Eletr1ílcaçAo ' ' ~ ." 4. Eletrificação. Rural ••..••.••••••.•.•• ; ••••••••••••••

6. Indústria p~ada de ma.terial elétrico .

i;.. i{)

I.',

! ~ .

! DJ81'1UBV1Ç~O DOS IlBC1JUCll PARA.O ftAJfO S.A.L.T.E. DURANTE o QUUfQuimo

(MUhóes de cruzeiros) ,

3.2003.'1163.940,3.9803.985

18.800

Total

200200200200200

'1.000 .1·

,

.Empréstimo- Fundo

ROdo.viário

800800800800800

4'.000- I.

Obrigaç6es'do 'Plano

SALTE

.2.000

EJnpréstmo t0mado no Ban.

I ee do Srasll(em divisas)

1 ; I-:U5

340310335

Dotaç6eaeonstltuclo

nala

1.3001.9002.3002.500

-2.500

10.1100 .:)

I o=u:w ,I·

I' i

ANOS

Total do'qulDClUêlÚO •• ~"."."l

•1849 1,19DO ••••••••••• I" I •••• I, ••••••

~961 •••••'.'•••• ~ •••••••••••••••!1952 •••••••• , •••••••••••••• ~ ••.1953., ••••••••• ~ ••••••• : ••••••••

..' .' " .- ..Em_cu do Senado Federal ao Pf01etode Ui •.C4tnarG-"'"

DeputAdo.· tI.C! 1'.H8-C de lSü(PlaftO Salte) Ao art. 1.° <eme1ldG ma·tne1088) .

Re.citja-se assim: • '

Art. 1.0B' o Preeldente da BepúbUea autorlBadoa rea11Za.rdurante OI~exercici06 de,1850 a 1954. as'obras· relativas; à .aaúde, ,allmenta9AO. transporte

. . e enerlla elétrlca, integrantes do plano previsto no text9.e DOI 'anexos da,,,' !)!presente lei <Plano SALTE). ' , ,'". '.

Ao. Art• .1.°, 'fJ4r6grGJo único (emenda D.oU>Suprimam-se as 'palavras· &eBuintu:

''! ••• entidades paraeatataisexl.stentea 011 que venham .. &er criadas"~ .. : :

Ao art.S.o·(emenda n.Cl.la2e emendan.o ., :I.• parte)

Redija-se ass1m~·deixando para a Oimara doe Deputados o, preenchilIlento doa claros que dependem da votiaçl.o, nesta Casa. daa emendaa do

" senado: .

"Art.3.0 O orçamento da On1iOcODsllnar' ao Jllano SALTE,»&rI o serefclo, de 1850 •••• I,' ••••••••••••••• I ••••••••••••

para o exerciclo' de 1951 ••••••••••••• o ó ..

]lal'a o exerefclo 'de 1852 ,to o to ••

para' .o .exerclclo de 1853 ~ ~ •••• o••••••••••••••• o .

para o exerclciode 19M to. ~ '0'. ': •••'0 .

Pariografo uDicó~ E&o!la; conatpaçAó serA feltà sêmprê,uiZo daspU'celasde trelentose qUinze, trezenw8 e q~~lll)ta, trezentOlle dez, trezenwse trintae cinco e~tclse... mnb68, de cruzelros.que-deverAo..ser deduzidas.resPeet1VameDte...~osexerc1c10s·de1911O .. ·18~..·das !lotações comdeatlnaçloCODItitudonal. " """ , ' :. , " "

')-:",. :.lI

" ,.I'

.." ...;

'. ,o.

. ". ' ~'.

, .' .~' .

"

Ao ,GTt. 11.° (emendei. ~.o.125)Redijà-se ass1m: .

Art. 11.° O Poder, ExecútlvopOderA. emitir até. a quantlatle cinco milha.de cruze1ros.~ palcelaa anuais: de um m11b!l.o,no mãxlmo, conatantea deobrlRaçlles ao PQlt!ador ou nominativas ao j~ode'l~ ao .. ano. pasávelaeme$tt$lmente. ' .• '

Ao Grt. '1,0 (emenda n.o'6a):. .suprimam-se·ú' palavras:'• ••• efian.ça..... ~ : . :, : :., : :

Ao Grt. 10 (emenda. 1&.0 130)Red1ja~se IÍllslm:

Art. ·10. Aa estradallde rodagem constantes do Plano Rodovil\rfo Nacionale integrantes do programa .de primeira· ursêncla .serio custeadas comI) produto· 4a arrecadaçAo do Pundo Rodovlârio Nacional <cota'da UnlAo).

Aei ·lIrt. 11 (emellda n.o 12t> .Suprima-se•.40 Grt•. 12 (emenda 'n.o.'128)'.' " ,

,6nl~ed1ja-Se asslm'o art. ,12,'principio. deixando co .Ó1efle& o parAgÍ'afo

Art. 12. oPoder Executivo, ôbserva.dàsas normas:d~ que trataodéeretoprev1sto no IU'tlgo antlll'lor~. poderá celebrar, po~ antec"l~çio, e quandohouver ,manifesta eonvenlêncl_, ·:eontratos. para a: aquWçAéi; nos 'lnel'eadoslnternce ou· externos, dos materiais e equipamentos necessários à exeéuçãOdo P1a~oSALTE•. '.' " ..," . " .. .. ' . .

. ParagrafoÚnico. F.ssasacaU1s1ÇOes,DasqlÍalB·àe obllervarAôos programúde cada setor, correrAo à conta elos recursos menclonadD6, nc."art:,2.~ouda':~I)h~~~~~m: ~ :exp()rta~'O'de"art1soac~a prOdUç~Q:~tejapre.J1àta DO ,

I, .

";âbado 1!

(JIAKIU lIO CONUKESSO NACiONAL Abril de' 1960 2177

Clt5.000.000.0,

011

40.000.009.90

011 •.

5.000.000.00

20.000.000,00

24.160.000,00

40.000.000,00

15.000.000,00

840.000,00 <""

Tota! . . . I" ••• ,". I ••••••• ,', •••••••••••• ,', ••• ", ••• "

"1'&llanciamentCl êta:produção por intermédio da CarteiraAgrícola do Bunco do ~rasU H ..

.Dig~-se:. .

"Financiamento para' recuperação de solos e re9-bllita.çíiode piantações na Bahia, por Intermédio do Institutode Oacau da Bahia e· nos outros Estados produtOrespor illtermédio aa CarteIra de Orédito Agrlcola e 111-dustria.i do Banco de Brali~:, 'restrito· o crédito a cacla '

. lavrador ao máxlm(j' de, meio por cento (112 %, cio ..., total previsto. O crédito se fará ,pelos EStados prodU- .,tQresà basl-o da produção do último triênio •••••• 40.000.000,00

Ao .4~l;!la:on.o 2 - Setor ·Alimentol - VI -' Chá~me~da n.O 93)

,.to Anexo R.O J - Setor Saúde =- s- pesQ.uisas Cientificas(Sllbemenda li emenda n.o 37)

Acreecente-se onde convier:Para pesquisas puras e atícadas aos problemas das grandes

endemias e outros de grande .alcance ao desenvolvímentoda pesquísa cíentíríca no pais, a cargo do InstitutoOswaldo Cruz..... .................•.. 15.000.000,00Ao Anexo ii.o 1 -Setor Saúde - N - AssisténctaAlimentClf

(Emenda n.o 18)Acrescente-se onde conviee:

As 'pesquisas .sôore alimentação, a cargo, do Instituto daNutrlçãa. da Universidl\dedo Brasll. é destinada a importAnela de 01" 2.000.000,00 Cdo!smilhiSesde cruzeiros)

Ao A~e.io n.o 2 - setor'Alim~to - 1) Plantaa te:eteis'(Emenda n.O ' '18)

Desdobre·se assím:1) I • ~ I •••••• f • I .••• _ ••••• o'.', •••••••• I I ••••• , •••••

2) •••••••• _, '••••••.•.••••••• _,_ •••••••••••••• °I ••

3) •••••.••• '•••••••••••••••••••••,••••• , .4) . '"I, ••. ," '. I •• I •••• ' " ••••• " •• I ••••• r.••• ~ .,I ••••••

,5) Financiamento para. Instalaçiode uma fábrica decí-sal no Estado da. Paraíba ' .

6) Financiamento àCoop'eratlva de.Caroádo Nordeste.sediada em Recife, instalação de uma fáb1'ica de caroáno Est:ado de Pernambuco ;....... 50.000.~OO·

, Ao 11 nexo n.O .2 - Setor Alimento, 11 ,.:.;. Arroa

<Emenda. n.o, 81 ,1.- parte) .

Acrescente-se D.O· n." 2,,depois das pa.lavfas - trabalhos ele 1rrlBa~onas zonas arrozeírns do pais as seguintes:

" inclusive .noVale..:do Rio Guama., no Estado do Pará".Ao Anexo n.O 2 - Setor Alimentos - IV- CCWClf'

. . (SUbemenda à emenda n.O 80). -Onde 6tdl:r.:

Ao Anexo n.O, 1 - 6eoor Saúde- K: - A.ulstência iné..dlcohospltalar: . (emenda n.026)

Acrescente-se onde convier:Para instalação e aparelhamento do Instltut() de Ginecologia

da Universidade do Brasil' : ; .•.•Ao Anexo n.O - Setor Saúde - P - Educação Sani

tária: (emenda n.O 36)

,SUbstitua-se por este:1 -Cursos de educação sanitária para formaç!o de téc

níéos destinados aos serviços oficiais nacional, estadua18e territoriais, bem como de educadores sanitârlos parll.escolas normais e primárias inclusive, remuneração doaprofessOres. material didático. beísas de estudos, trana-·portes dos bolsistas e ampla propaganda .dêsses cursos

2 - Aperfeiçoamento no estrangeiro de um técnico de edu-cação sanitária com exercícío no S.N .E.S. . ..

:1 - Desenvolvimento das atividades educacionais sanítáríasdo serviço Nacional de Educação Sanitária inclUsivea realização .de convênios com os Estados e Terd-lt....órlos ••••••••••• , ••••••••• , •••••••••••.• , •• , ••.•, •••••••

Aourt. 15 (e~endan.Ql05)

Redi,ja..,se assim:"Art 15. Na execução do Plano SALTE,.o Poder Executivo a fim de

estimula~ Elo indústria nacional, dará preferência, em igualdade de condiçõestécnJcas. aosequlpamentosproduzldo. sno .pals. l'aclU~ando e 'fometando

sempre ~uetécnlc[t e' çconômicamente indícaoo, ti. criação ele OOV06 setoreslnd\\8triais para a fabricaçl\o dêtes."

Ao art. 16 (emenda n.o' 54)

Suprima-se:Ao art. 1'7 <Subemel1da à. emenda n.O 91>

supnma-se. .Acrescente-se onde convier: (emenda n.o 126)Art As quantias consignadas na. díscrmunação d!l verba de Cr$

1.300.000.00U.00 (um bilião e trezentos ~Ilhões de. cruzcil'~s', atríbuídano orçamento de 1949 à Presidência da RepubUca.. serao deduaídaa, respectivamente. das dotações dos' Anexos desta lel.."

acretcente-se onde convier: tsubemenda e emenda n.o 119l"A1·t. Anplicação dos recursos para a execuçli.odo Plano Salte

será drscrímtnada, no orçllmentodecada exereíeío, de acOrdo com aaespcciflcaçô~':" ~ dotações corl'espondentesaos berviç~ e Obl'll.5 comp1'eendidasem rubricas globaJs dos .Anexos desta lei. ., PaHtgl'ato único. Os saldos aue porventura. resultarem 51as dotações

aerão recolhídos ao Banco cio Brasil S.A~, na contaespceinl do PlanoSalte, não podend.o em nenhuma 'bipOte, reverter aos fundos de economiade qualquer ministério.". '. " "

Aerescel1te~se onde convier tsubemen-ía à 1.· parte da emenda n.O 100):

. "Ai·t. O Presidente' da Repúblic~ õeslgnai'â unia comissão constl-.tuida do Consultor Geral da República, qae a presidirá.· c dos representantes dos Mimstérios da Fazenda. Agricultura. ~lIação, ~ducaçã.o e Aeronáutica, para. elaborar um .anteprojeto de decreto, que disporá sôbre asnormas e co.ndiçôes a serem obllervadas n06 contratos, autorizados por estalei, . bem como na. venda de' materiais, 'máquinas. sementee e anímais,e na, concessões. dosflnllnelamentos, preferêllcias e outros auxl.1l~ nela_TJrevlstos.". :. , . .

Acrescente-se onde convier: (emenda .n.0 100. 2.- Parte)"Art. As operações dos' financ111UlIlntósprev1Stos' nesta leJ, salvo

o disposto 110 Anexo n.O 2. item, VI.1I, n.o 1, !lerão realizadas 'por Intermédio das earteíras e.speciallzadas do Banco do Brasil, ou dos órgáos bancários que as 6ubstituirem; e das instltuiQÕes de. crédito cooperatíve; deacórdo com as normas e condições que forem previamente e&tabeleCldasna formn do art"'4 . . "

. Parágrafo único. As amol'tlzações do capital eJurO:~ serão; tantoquanto poasivel. calculadas com, base no rendimento oriundo do empl'êgoda importância financiada." , .

Acreseenw-se onde- convier: (emenda n.o 12'1).Art ..... ·Seo 'empréstimo Interne, de que ti·ata. o art.S.o, não a.tlnglr .

à' receita neste estimada para cada exercício" o Poder Executivo poderá.como 'l'e,f6rço. realizar empréstimo externo até a. metade da soma prevista.

Aorescente-se onde convier: (ermndan.o 123).Art . ..:. Os recurscs d~ qualquer nacuresa ~J;1s1gnados oU destinadNi

ao Plano Salte serio recolhidos ao Banco do Brasil S. A,e oentrallzadOllem conta especial; movimentada pelo Ministério da Fazenda.

Art.-As despesas autorizadas, as· ordens de pagamento expedidase as disponib1Udadesexlst.entes no, Banco do Brasil S. A., para execução

.dos progr81lla.9 serão. quando .não utilizadas dentro' <:to exerctclo. constde"radas despesas efetivas e levadas a. "Restos a Pagar", em conta, especial

do Pla.no Salte. " .Art. - A comprovação primária. das despesas com a execução do

Plano. Sa.lte ..será feita perante os Ministros de Estado, eós 'dirigentesdos órgãos subor<lInadoB ao Presidente 480 República •• ' . - ,. ,

§ 1.0 Examinadas, as contas Por essas autoridades; deverãO, constituir,em seguida, objeto <:te clreunsta.ncia.dorelat6rio, que sert\ encaminhado ao

. .lI4lnistério· da Fazenda.· , • '. . ' ", '.. I 2.0 .Cabe ao Minlatro da Fazenda proceder a coordenaçilo de todOs

. Os relatórIos e submetê-los i\ consideraçAo do Presidente da República.Art. - A ContadorJa Geral da .Rep.Úbl1ca -demonstrará as ,.operaq6es

de receita e, despesac.om a execução do PiaDO., Salte. em balanço à ~arte,incorporudo porém 011 seus re.sultado.s ao balanÇOpatrlinonial da t1nllio~

Art. - O Presidente da RepítbllCâ, apresentarâaoTrlbunalde con-tas.para que. a examine. a comprovaçlio das operações realizadas no Suprima-se:exerclcio anterior e, constantes dos balanços da Contadoria Geral.

Art. """' São. dispensados de rl::glstro ,prévio os pagamentoonas des- 11 Mp.lhoramento e desenvolvimento da cultul'a .1lesas autorizadas por esta lei. :: .','. Ao Allexón.o' 2 _ SetorA,!imentos - XII ..;.. Mate

. Acrescente-se onde conviel;: (emenda n.O 129)." <SUbemenda I\. emenda n.O 91)Art. - Os Ministros de Estado e o presidente do Conselho Nacional" ACI·eS~l1te·se: . .

de Pe~óleolnforlllaríio semestralmente o Presidente da Repl'1bllca da exe- .' Verba aó Institu1() Nacional do Mate, para ampll.1'o à economia erva·cução pr0l{!'essiva do~ Plano Salte nos setores a s~u cargo.~, - ' telra-do consumo do mate. dentro e fora do pais. não podendo; em qUia4'".

Acrescente.se, ónde convier: (subemenda à emendatÍ.o 92). qUC1" hipótese. sel' apUcada em, nome, ou admisBão de peasoal: Clt

Art. - 'Ataxamáxlmá de. juros pa.ra 'os financiamentos prev.l8toB . ' . à "Id 60 000000 nAnesta lei será ,de. sete por cento. ao ano. . ' . ,.. .'ImportAncia a ser tempor rlamente dispen a.. .. ,.....Imro1·tAncia a set recuperada ' OI' 25.000.000,. .

Aó Anexo n.01 -Setor, S~óde:.. <emenda 0.° 118, 3,- parte) .'Acrescente-se onde convier: . Despella a ser déilnitlvamente realizada .... ; ..... ~ ...... aa.OOO.OOO;tlO .. '.

, Ao,Ane~o n.o 2 -:- Setor Alimentos. item'gll_ - MateCcmpanha contra o 'bóelo ena~micQ '1'ela iodetaçao 40sdl 011 . " <Emenda 0.0 81), • ' . ',. ,. <:

Para construçli.o, no Rio ,de Janeiro. e .em $a.nto'$!leuemas . Jubstltua-sc porêste: ' . '.,. ..,; .•. ...para iodetação dosai que se' destinar 'às áreas .boclgenas . 1) Empréstlmode·.Cr$ 10.000.000.00 às federações.l·das 'ooo~ti~aa.GI,;::(dos Estados de Mo paulo; Goiás, Minas Geral8 .• Mato produtores de mate, para construçio de 50 ,armazena reguladores. com ••' ',~::GroS8ta • • ;' ~:•.•.•.. • .c•••••'••••••••••• _ 13.OOÓ, OÓO.09 pacldade 'ele 300 toneladas cada um. ao custo médio d,e Ora 200 .OOO.QO.a~;»:·:;

'''1''

. : :. i;·;::·~:r~>~~:<.'~' ,;.-

2178, Sábado 1,

DIARIO DOCONCRÉSS'O NACIONAL " Abril de 1950•. t

Acrescente-ae:

,'"

,Olt

3.000,000.00

5,.000,000.00

Crt1.000 o OUO,OO

Cr$1.000.000.00

Cr$&II.Ooo,lIIIO.oo

. 2.000,000,00

···.·Crt "1.000. (jIlO,GO

&3;000 coo,OO '14;000.'100.00

1:1.uutI:UIIO.OO

"0.•.000.00

,'CI'$'lO. 000.000,00.

CrI'

.......

Conaervag40 do SollJ • '

. . , ' . .• "; .; "' f,I"" i .'f ,',. 11': •• , ".

Total . • •• ; ••••• "•• , .••.••..• ',',••.. '•..•• " •••••••

Ao AflUO 1&.0 2 - setor AZlaftto.-XXV- ,.llfecaniIGÇClp A97,'tcofa ', <Bmenela n. 86 - 1.· parte) ",'

Onde está: '

Onde elltA:,

, ,

de cruseíros) para atender às seguíntis de6pes8Il urgentes para a lmigraçãcc eolontaaçãc: ' ' ,

Cr$a)' Para, ser aplicada no E<:tado de Santa Catarina. colo

nizaçii() holandesa, pa.ra Tljuq,lIIr.ha ••...•...•••.•.•••b) parÍl fazer tace ao ps{!amentode cOlnpr0lDissos de'

caráter urgente tais 'como, self.ção e transporte deímígrantes _ • .. .

Acrescente-se:

RecuperaÇão dUl Vales Wnid06dO E@tadc do Eepirlto santo'

Ao Ane:w'n •o 2 -' setor AZ1me,f1toB XIX, " , ',' (J\menda,n,." 16)

Aereeeente-se: ' ', ,,'.' ' C1$ "

A d~truçAo dUl vaI. émiOO6 do Rio Grande do Norte 10.000.(,00,08, Ao A.UO ... ° ~'':'' Setor Alimentos XXll -- Aglit:oJ:

t:llnendta n.° 2'1)Acr~cente.seo-'_ alínea 2: ;

.1:... _ • • •••••••• I •••••••••••• I • io I ••• I •••• I•••••••• ,I••••••••

Para, financiamento à lndllatrlaJjaac;6ód~ oocusnuclferoCc6co da !labia) noe BatadOll da Bahia. Panlb&, Alaloue Sergipe, com o ap1'oveitamento ,inteira] do meamo;_ tOda" as l1IU Jl&t1a, como sejam: meaocarpo ouoaBCI fibrosa~ er:leloo.rlM? ou casca de',amtndoa .

Rladl ,~' :Mar~ •'.', 11 •••••••••••• I •••••• e:" Ii ~ ••• ~ ••• t.PJcando a ,conallnaçllo elevada a •••••• ; .••••••• : •••••••••• a desll~,n a ser deflnlt~v!1ll1en~e realizada .

Ao Anexo n.o %- Setor Allment08- XXIl - Açlicar,(~enda. D. e fO. 1. 8 parte)

AÁlrC8Clente-se na lista doe,&tadoa:

AO Anexo n.O 2 -csetor Alimento XVIII - Imigraçáoe CQlol/oiólag12olEmendanoo 87, ~.o parte)

Acrescente-se ao n.o 2, In jlne, as palavr~ segulntes:..: .. ' íncíusíve Cr$ '30.000.000,00, para 11 colonlzaçâo do Vale do Rio

Guarná no Estado M Pará".

Ao Ane:co n. o' 2, - Setor AI:!1lI81ltos X,1x., - Con'81'1!açcto" do .~olo

<Emenda n. o 102)

&0 Anuo ,..0 2:"- Setor Alimentos XXIz _'~4; ~

(Emenda n.o 4)

do ~nezon.· 2 - Seta; AlImentol,- XXll- Agl1C47. (Bmeniia n. o 12. e Subemenda)' ,

1DeJua~8e: ,,' ' ' o

, " ,Cr$Ssplrlto Santo ••• ; ••••..• '.: ~.~ ••••.~.... l.oo0,r.00.00··'

Ao Anezo ~.~2 - setor AZlmen~ol.- 'XXIV - A-C6oo, da Bahúi(~enda n. o 142)

Acr~ente-~ onde cOnVier:

,1 - PlJianclamento de Instei... ,e apartJham,nt.o' 4e fá

bricae de arame para ctreae tela- metAUcaa para'~ume8 ru e , '''tI ..•.. ~ ~ .. ,f, • • ~ ••, ..

," I

,/

1 ...;.' Compra _mjqulnae alrlcolu para reVenda '300.000~Jt,oueu,a-Ile: ' " ~, ,

1 - Funciona~ento de inataJaçio e apere1bamento de ,,~ pl'f)Jrk:as de m6qull1lla IlIrleola. • _ ; 3OO.000.~,oo

A'rA"e:toll~G2 - 'Setor AZfmerato,' ?,XVI - 'Meccanflaçclo.Anrtcola ', <Biner:ldâ n.o 96 - 2.. parte> ,

Onde efl~:

1 -- Compra de enxadas e laatrumentol all'leolas ~ Ortrevenda , •••• ~ ••• 11' • ",' I ..... I,'" I"t ••••••• I, •••~~ ,100.CIOO. QOO.OO

dlg.-~:

, , ', , ' ,. Crt'1 - P1nanclaJnentc de lMtaJaçlo e aparelhamento de fA- , '. , '

brfc86 deenxadaa e instl'l1mento!arricolaa ...... l00:~.OOO.OO

ACl Anemo n.~ 2 - setor Alimento,' X}CVIl - lIecanil:4ClIo ~tÍrf~olfl<Bnienda n.° 86 - 3;- parte) .

'1 - Compra de arame para CêlU, paira, ,reveneiadlra'6e: '

10.000.000.&0

10. 000. OilO,fJO

l~.OOO.OOO,OO

61t. 000.000,00

30.000. OCO.CO

6.000.000,00

110.oo0.liOO,OO

105.000 .000,00

10.000.000,005.000.000.005.0DO.000.005. ODO .000.00 25.000.000,00

5.000.000,002.000.000.002.000.000.00

, 1.000.000,00

Aft Aneto n.o :I .:.. Setor AlImentlJl, Item XVII, - Produçdo AnlmaZ ',(Emenda n.° 111)

Paraná .Santa Catarina .Rio Orande;do,5ul .Mato Grosso ., .....•.........••..••.••.••

vés da efetiva nplicação 'do Decreto-lei n.o 7.002. de 30 de outubro de 1944,e. assim dlsbríbuídos:

Pa1'a, 25 unidades ......•.•.•.•..••.•..••Santa. Catarina, 10 unidades .No Grande do Sul, 10 unídades .Mato Grmw, 5 unidades ........•..••.••

., "~,o"~ ,.,' •

C) Criiu;ão e aparelhamento dI: unlaE8t.ExpeJDimentalelO Mate. para eEtudos de métodos rãcJonats de defesae melhoria do produto.' abrangepdo ,plantio, colheita,elaboraçAoe benefleiam!Dto,ineJu8Ive pesquisa s6bno aproveitamentodoll diver!M* 8u~produtol!l, do maie,subordlna.da. à confederação dascooperatlval!l do mate.qUt! receberá. ainda uma subnnçio anual; em verba do

Imtituto Nacional do .Mate, de Cr$ 1.000.000,CIO e outra.Jguàl do,'Mlmstério ,da A~rl'.:\11tuTfl para atender aOcusteio de seu !.uncionamento , .~.....•

Importâoola a ser tcmp<>l'àrlamente ,dispensada' •• , •••••

1Inwrtâncla a ser recuperada .0'••• ' .

, "1- PescaS1lbstltun·se a' aUnes. c por I6ta:

,) Preta Pesqueira e Esta~es dePJec-lcu1tlU'.. _... ....... ..eoo~,ooAo Anuo ••o 2 - Setor Alir.'ll'nir.... Item XVII - P,od"040 Animaz'''

<Emenda'n.o 140)

CDnÃl'lIÇicJ e instalação de um' Jn~.8dtlUrO frlgorlflcoem 0cJI ,•••.••..•••.•'. ',' 1u.1I00,.000,OOAo Ane.to 0 1- Setor AUmeaeCl 1tV1l1-lm''1r~ eCGlollllraçao

, (Emenda' n.°ft)

Da' dMCrimlnaçAo du ,erbu "deeU,DldM '.o fomento dà'lmJr.ot9loe<<701on••• _tlInllll-lIe • Im.-t.Aootll Ilto Drl6.000~OOO,GII' ImMn ..lthIIM

2) Empréstimos de Cr$ 25.00().OOO,OO às federações das cooperativas õeprodutores de mate. pela Caixa de Crédito Cooperativo, Banco do Brasil ouquaisquer outros estabelecimentos de crédito a longo prazo e juro baixo, soba .garantia do produto armazenado ou da safra pendente, para rínancíameatcda produção e assim distribuido:

3) Emp1'éstlmos para racícnalízaçâo da produçãc e aparelha.ment<l 1Iiclustr1a1 das fcderaç6es das cooperativas de prodUtores de mate, dentr() doeilquema seguínte.' de Cr$ 70,l'JOtl.000,oo I~ longo prazo 'ou juro' baixo, sob a.garantia das próprfas instalal:ões. ou das contribuições, Inc~dente8 sõbre omate produzido no pal~ e aplicadas pelas organizações cooperativas embenefici!?: da economía ervateíra e no incremento do cooperativismo. as 9oot8'eompreendídás no prEço do produto. desde, sua criação e. em conseqtlEnl1lapaglll! índíretamente, quer pelo pr()dutor, quer peloconsurnidor continuarAoa ser cobradas po- intermédio de industrial e exportador:

A) para ccnetrução de modernos barbaquáscoletivos, 110fl principaIs centros , produtores do Paraná, dotados de todas asir.{\talaç6es ,complementareS. destinadosà melhorla" rac1onaljzaçâ() e barateamen-to do c~tf" do mate can.:helldo,...... 111.000.000.00,

b, para construção de idênt1cos b8rba~qUá~ coletivosllOS principaiscen'trosprodutores de santa Catuina ........ l«1.000.000,!M>

c) PII!'&. construçÍlo de 7 pequenos enge-nhos l'egional3 doRIOOr:mdt d(l Sul.. 4.500.000,00

d) para construção Clc 1 pequeno, 'engenhOr~'1Da~em Ponta. Pori '~to Grosso :UOO.ooo,oo

e; para. montagem. no RIo de Janeiro. demoderna lndústria de refrigerante àbabl: ao mate '... .. 26,IMJO,.ooo,OO

IJ para propasanda de mate no 1nteriGr eexterior, pela federação das cooperaM-

,vas de proâutores de, mate .. ; ........ , lD.óoêúIOO,oO:" 'o 7~.eoO.o'oo,1O

Âo Ane:o tt;O 2 - Setor Alrmt"li08, Item XVII- Prod..o,'A.itnoZ(Subentenda à Emenda n. e M~

substitua-se' o ;~. ll5 por es.:,-I) - AquisIção ','de avi6e8 trlln~port_, paraconduçlo dt

carne à Capital J!ederal, Oapltalde S.PauJo e"out.\·os ,pontos do ~a1Il, •.••••• ; ••••.••.••..•••••. ,.

-6 A - Financiamento· à co)l~truçio de um fritorl'leo emMato, ,GraMO ', .

, -,. B - Financiamen\A) à.' COJllllil'uçio e m.taJaoio de· um,mn.tadouro frigorífico, no mlln!Idplo de oampos,~tado' do Rio ; ..

Sâbado 1 orA'Rro. DOCONOAESSO NACIONAL. . '.' ~ Abril de 1!)$O 217t

.. ~

"

'I : ~-. :

.:

. (,""

800.000,.

5,000.000,00

2;000.000,06'

.. ,

I'

'.

to. 000.000,00

SOO.OOO ,OOO~OO

150.000.000,M".,

.. : , " , .

.Ao A1le.to n,O 3-' Se,tor TrlJ'Isflorte A) E$~ratlG'. de FeriO. (Etnellda D.o 11'1).

1J) Estudo, .projeto, constl'Uçio'e prOSlie8'ulmento de terro..viae pertencentes ao Plano de Viação Nacional.

Acrescente-se:Para. llontinuação das obras da Nodovla OJ-94 que liRa a

BJ - 24 à estrada trQDCO Norte-PIUmmenBe, passandopor 'Monte Verde, oambuc; eColOnia 5.000.000,00.

Ao :Anexo 1t.". 3 - Setor 'Tramporte - ,EstrtJda de .Ferro<Subemenda à emenda n.o 32)

b) Estudo projetiO: . ';> •

ACl'escente-se' à letra b. atlós o número 8:9) São Luis do Mar~nhão - Belrjm do Pará. """" ...... /"15.000.000,06

Ao An8zo 11.° 3 - Setor .TranliPorte A) Elltrúdas de Ferro(Emenda n,o 143)

c) .P~ntes. Rodo-ferroV1ári.as: ., .Acrescente-se:

Para oonstrul;áo de' uma ponte no Munlciplo de tageado,Rio .Ol'ande do .Sul, ligando ao Munlciplo de Estrêla

~ .'. .Ao Anexo' n.o 3' - setor Tratlaporte - A) EstrlJd4B de FerrQ

. (Emen4a n.o nd)Mell1oJ'amenta de via permanente.

Onde ae dIZ:

12 - ela: Mogla.na de Estradas de Fel"JO (va1'ia.n~ doRio das Velhas, Arngua,rl e o,!tras •••••• , ~ , •

Oiga-se:

Acrescente-ose a estas dotaç6e.s:

20 - Estrada. de Fel'1'O Oe.ntN.I do ~laUf ! .

Ao Anexo· 'R.o 3 - Setcn: 7'rCl~11crte A) Estradas ele FerrG(Emenda. n,o 121)

C) Pontes R.odo-ferrov1âria.s:Acrescente.se: . ,

PILra,construçio, 110 Munl.,il>lo de Campos, Estado do"RI~;;d~ J'Ant\t~, de u:n\\' pl>nt~ t~()"'~"t1~ ~btt- o 1\.10 ~ra.\'o.

AO Anexo 11..° 3 - Setor TrlJn8porle A) Batradu de Ferro(Emenda .n.o 16)

.' . ' '-

c) Pontes Rodo-ferrovlãrias:Acrescente-se:

. Para construoAo da, ponte S&bre o rio Curimatail, Ugando~ o munltiplo de Nova. Cruz ao territórlotSc1!l6ta.ào da.Paraiba' . .,. ••• I •• , • ,e• , ~ ,.,.,." ,.,.• ,.,.., , ••• , .I '

Ao Anexo n.O 3 - S'etor TrlJnsporte A) Estradas de. FertlJ

<Emenétâ n,o ai})'c) Pontes Rodo-ferroviárias

Acrescente·se: ., Beconatrução da. Ponte BentO GodOl, s6bre orlo CorumbA.

naroc:tov1a Cald'as - Novas -:' Ipameri .••.•••.•..••••

Ao AfIoe:<lí ,...0 ~ ~ Setor TrAnsporte ....;. A> latrodaa de FM'rO;. . (lJllen~a.n,o·39)~" ..

d> - Melboramelloo de via permane,1.te das estradas ele ferro elD~ ~-feiO,. ate. '" ~ " .' - ..

Sub6tftuam-se osnllmeros 18 ti' POt tlté.:18 - Nde deVlaçAo ' ..ranl.santaoitf.riD~ .;/.J8 -Viao40 .Férrea do Rlo.Grande doBu1--

': ,.; .; ':

Ao Anexo n.o 3' -- Setor Tran:tporte A) Estradas de PmoJ' (f:menda ~.~ i38 .:.. i.- pa.rte>

; d) Melhoramentes de via l,3ermantllte das estradas .ele ferroem tráfego, etc.Sllbstltue-Ile o ri.oS :lar &te:

.8> Estradà de Ferro Oent,aldo· J31'as11, Inclusive Indeniza·çlo dos serviços elCecutaClos e'a variante de ~alheiros.

- .Ao Ane~ n~ 8etor~ratUporte A) 8,trddas de Ferro

(EMenda n,o.136 -- 2.- par~~é) Aparelhamento de:naterJal rodankt n. .

Substitua-se n,o 8 por êBte:ay' z.trl\di.de i'erro Centn.\ (\0 RrasU, ~nt\\1at'le \1t\1dt.d~

elétrIcas para transportes '••••. ,.•..•

Ao A1Je.ro 1l.o 3 - Setor "rllnsporte .A) ~8tradtJ8 de Ferro(StJbemenda à emenda ll.•oal)

d) l4elhoramento de vla'permanente·· .Substitua-se o n,o 1 1Jor êste: _

Estrado: .de' Ferro Madelra·MamClrê •, •••• , ••••• , •; •••••••Or'

2.500.000,00:1. 400.~,OO .

4.900.000,00

Cr$200.000 •000,00

. Cr$ .100.000.000,00

'75.~.OOO,OO

'76.000.000,00 .

100.000.000,00

clt210. qoo. 000,00

. Cr$260.000.000,00

166.000.ooo,O\:r100.ClOO. 000,00

;.......

•

'I' o tal · ..

Ao Anexo n.o.3 - Setor Tranaporte A) - Estrada cle Ferro

(Emenda n.o 161,. aubemenda. ~ emenda n.o 2)

Onde se diz <ltem 2 letra Q):

/

1)

4 - Campina. Grande a patàs, oi' '" '.' , ,'••

Ao Ane~o n,o 2- setor Alimento. XXX - Servl<;OB de MetfOrololJi.. (Emendan,à 86)

Acre5Cente-se:. Serviço de MeteorologiaMaterial, instalaçíio e manutenção de 50 estaçõesmeteorológicas para fins climatológicos e sinóticos

2) - Material e instalação de 40 estações meteoro~agrárias

Ao Anexo n.o 3 - Setor Transporte - A) Estradas de Ferro<Emenda D.O 138)'

a) construção e conclusão de ferrovias pertencentes ao Plano de VillÇAONl\cional. .

SUbfltitua-~e o D.o 4 por ~te:

C~u:npo Maior, e Oitlcica, •.•••••.•••••••••••••• ~ ••••.~ .....diga-se:' . . . . .

Oiticica s. Berlengas •.. " ••••••• I • ~ .

'. Como conseqüência: .Onde SI! diz <Item 7 letra b):

Petl"oltna a Terer;lna •.•... I •••••••••••••••• '" •••••••••••

. diga.:se:· . .Petrol1na a Terezjna •••••• I •••••••••• , • _ , .

AO Anuon..o 3 ..;. Setor T~an8POrte A) - Enradás de Ferro(Emenda n, o'S8)

a) eonstruçfi.O e conclusio de FerrovIas pertencentes ao Plano de Via..~iio Nacional. - . . ., .

.SUbstltua·se o n ,° 6 pore&te:

5 - Ligaeão Coritendas ..:... -B~umado -'.Monte '~ZUl , ....~. 80.oOo?~,1JO. ,

Ao Ane3:on.oa - ..setor Transporte 'A) - EstraclClS de FerroCSubemenda ~ emenda D,O 44>

a) Co1Vltr~.e.cóncluslo, de Ferrõvlas·pertencehÍes ao Plano .de .Via..eão Nacional. , . ' .

Onde se diZ:" .

11,1 -Apucaranã-Ou8Ira a P6rto Meneies ." ••• , ••••••••.diga-se: '.. . . .'. . . , .

11 -'-Apucl},rani.~u\\~ra a.P6t~ Mtn\\ta «Acrescente-se: ' . ..' ..

'11 ..;. Para ligação ferroviárláApucarani..PontlL Gl'OSSà ....

.to Âne.%O· n,O 3 - s6tor'7'rOtl.porte - A) ~ EstrlulGtle'F'srro(Emenda n.o~ eem~da. de redaçl.o n.o Z;c1o Plenário).

a) Construção e conclusAode ferroV\'las ••• ,~ ,." ..Substitua-se a aJinea.20 por esta: -

20 - Estloldos, projetos e comtruçAo da Bêde Mineira lieViação, de Funchal a Patos, •••••. , .

Ao Anexo n.o ~ '-Setor 7'r4f1:tporte _:.t) EstrddtJ8 4e Ferro(Emenda .de redtlçAo do Plenár1on,o 3)

b> Estudo, pl'ojeto, construçll.~. etc.. : ..Supl'una-se do' n.\) 2, a ~d\caç•.o ~'I'lrt.3",

Ao Ane.ro 71.° '3 - I~or 'l'rorlapo;.te A- .8traaa ele FerroUllmenda n:o &t>

a) Estudo, projeto, coustrllçlo: .'substitua-se o ~.o '3. P.01' ~su: ~

.Ba1'~'a do 'l'rombudo- Tl'ombUdo central eprossegulll\en..to de L. 14'até P.M. S do P,V.N ,' ,.. loo.ooo.oo0,OD

Ao AlIe.ron.o 3 - Setor 7'r41Upurte A) - B~tr.tleFerro ?

<Emenda n.o 3.)b) Estudo, prójeto,constru9Ao e pr068~gUIrl1el)to de ter

rovias 'pertencentes' Ílo Pbno de VJaçAo '!facional:Substitua-se o ri,o 6 ))orêste: .. '

cr Prolongamento da. E'stracla de' Ferro !foroeste' do sra-.sU até Cula~Á -1'4,: M•. ; •••••••••••• ~ ,.. •.•• .190.000.000,00

:'<0'AlIta:o ",.03'·~ setorf'rlÍnSf'orte Â.)B8~ cle F.erro'(Emenda n.O 150,SUbeme~da " emend,.n~o 2.) .

.))> Estudo, prQJetoi constr:.açltoe· pÍ'OIlIlepl~nto de.. ferrovIas pertencentes ao 1'1ano deVlaçio ~acjonal:

. Acrescente-se: . ".;' '. . ..Ra.mal da ~staçaode Plqul a'Dourad08,p~ando porRIC)

Brilhante (antigo EntreBlos) , "........ 10',000,000,00-:.to A.1le~o :11.0 a':-:- Setor frGtUporte Ã) S"rtJ4t18. tlePmob); &tudo,' prO~étoe .consttuçao. . .

Acreacente..se: .... .'.:. . . .1.I). L~Baçio' ferroviária Palrpoira doa:lndl08 (AI&lOI8). a. e -, •

Bom COb8elho-Oa.ranhUnS(porpam~uco>. ',••• lO •••• ' .. 0;. . .o~·OOO;oOo,oo

....... "'I

• 2180 S.ábado 1 DIARIO .DOCOPiORESSO· NACIONA~

Cr* ..300.000.(,lf)O,Olr

!lO. 000.000,00:MI. 000.000,(1060.000.000,00

lf1O.000.000,OO; ~60.000.000,00

100.000.000.0040.000.000.0080.000.000,0011.000.000.0020.000.000,00110.000.000.002&.000.000,0010.000.000,00

100.000.000,0010.000.000,00

lClO.OOO.QOO,OO

...' Cr'

110.000.000,00

60.000.IJOO,OO

ele Bodagem.J

de Bodagem

Ao Anexo 11.° 3 - Setor Transporte - 1J? Eatra/la<Emenda n.o 109 - l.a Parte)

a) Rodovias a serem xxecutadas pelo F. R.N.SublStltua-seo n.' 1 ·por ~te:

1 · Rio Sáo Paulo . .B2 'I •••••••••••••••• : ..

a) Rodovias a serem(cota da Unlf\.o).

Suprima-se o n, o 15:

. ".R~sa.s - Natal CRamal de Matas) BR13".

., Ao Anexo u.tI 3 -Setor TrQ,'I~porte - B)· Eatrczda de RocIagem

(Emenda n' 63 - 1.- parte)serem exeeutadlUl pelO Pimdo RodovjaliO Nacional

a) Rodovias a(cota da Unllo) .:

Substitua-se:

a) Rodovias· a serem(cota da 'Unllo) •

Aereacente-se:

a) Rodóvias a(cota da União).

. Acrescente-se: - t, Cr$

Rlo-TereiópolJs até ao entrClC8melnto com a Rio-Bahia '.. 100.000.OOO,OU

AO.. A,2at:lD ,..0 '3 - Setor 'l'rllrol'POrle-- B) B6trad# de Rocra.em

(Emenda n.~ 63 - a.' parte)se-rem executada.. pelo .Fl~ndo RoiIovUrJO Nacional

, ore16 - Espel'antina a Parnaíba. <Piauí) ~. 1".ooo.OOO.OQ.

Ao A1leXO n.03 .:- 8etorTrampçrte -- Bi E,trada de Rodagem.....C....vda n.' 132)

executadU peJo Fundo Rodoviário Naclo~aJ

-Cr$Rio-Petrópolis -Areado ~.... 146.000.i>ílO,OOpor~·PetrôpoUl - ~eado •••••••••••.••• ' '........ • ..000.000.00

Ao A,!'ezo 1J.o 3--Setor Tr""Bporte -B) E,tt'au *~ .·l.Bmenda D. to)

executadas Pelo 1'11111do BoQo,I6rJo NacJopal

Ao Anexo 11.°.3 ,;., Setor Tra1l8porte - B)Estrada

(Emenda n.' U)9~ 2,I'parte). .~. n) Rodovias a seremexecutad811 pelo F. R. N.

Acrescente-se:

011Cfato. PeiroJ1nll •••• ·IO.GGO.OOO,GUAo. A~ezo'••' 3 - Setor l"G"~ - B)I:,&ffIdÍI de. Bodilgem

<E1ntDda .n.' 38) .

b) Rodovias a serem executadas com recur8G6extraordJn,bios, eee,S~bst1tua-1t /~a1fnea l'pcII' Mta: . "D)· Jk)clovia.s a :lerem eXf'eutaaàs. CODl reeUl_ Olçameftt6r1ol. recur.

SOl extraordinários, operações de crédito e .contrlbuiçAo .de .melhoria.

Ao A,lIe:to 11.;°3 - Setor r,ulIsporte ..;. 8) Eatracla de .Rodagem .IEmenda n.' 13t)

b) Rodovias a serem .execl1tadilS com .recUlIOll extraord1nár1oe, opera.ções decré~lto e cont,r1butções de Melhoria. , . .. .

Sutletttlla·se a relaçao ·cleata aJiner. pela seguinte:

1) JUiZ de Fora. Belo Horlzc.nte BR~3. hiclusiveasfalta~mento elo trecho Lafaiete-Ber.fica Barbacena .••....

2) Teres111a-Peritoró·Sno Luiz. BR-13.incltlaive pomesObre o,Rio Itaplcurú e trecho Peritor6-Curador •.••

3) Natal-Jóio Peuoa-Rec~e-""e16-AracaJa-SaJvador

=JAa~~e~t.~~~~••~~. :~~••~l~~~ ••e.~r.;.e••~~~~~. ~.) Rio-Vitóriá-Salvador BR-5 •~ .6) Belo ·HorlZO:lte-Vltórill.BR~31 .6) Barra. mansa.-Três Rios SR-57 .~) Riu-Niterói 'BR·5 I.t, · ••• ' •••• i".' ••••'•• '., .8) Belém-Miguel Pereira ~ ~.

. 11) MUriaé-Itai1eruna-Cam1'lOB ',. • .10) Curit1ba-Florillnópolla-POrto. Alegre BR-59 ••••••••••.11) 'Ri;) Grande-Santa Vitória (ChW)-· BR-77 •••• ;-.•••••'12) Urugualana-Barra. elo Quarr.t , .13) Transbrl'lliUana. 2ft-I" - .treeboe Gl1amá-Jmpera.

triz, no Est.ado do Par", An4polls e NfqueIê.ndia, Riopreto-Golana e pró&eeg"hnento doe' treebQsentreGoIás-ParanA e RIo Orando do Sul ..

14) Lagoa Vermelha-Passo Punc:io., " ; .15) São ;Paulo-Cuiabá . •, •• ; ; .16) .Melhoramento e obrll8 llCVII8 de .acesso .Ao Cacho.

eira de PaUlo Afonao' 1ncl1.l8il'econatruçio depontt"juaan·te·da c~hoeJrs;,·.·••• ;.f ...... 'f.,•• Ill,•••••••••• ~.

17) Aquidauana-.Jardlm l'orto Mu:tlnho ••.••••••••• ~ ••••18) CUiabá-Porta Velho .• .19) Barrelras.Arraias-Taguatfnga. NattVidade-P6rto Na-

cional e Porto Nat\onal-Toe811tlns-PedroAto1llO ... tl.OQO.OOO,oo20) 1!B·31 ~ Ponte Mendcnça Uma - Quil'inópolJl _ .. .. ....

Frontelrà"·de .Mato .Groeso ,•••• ; ••••• ~ 1 •_ 30.000:000,(;0::,

, ,

Cr$6.000.000,00

Cr'8.000.000.01

Cr$20.000.000,00

:C1'$

25.000.000,00,

Cr$10.000.000,00

.Cr'_6O.0QO.OOO,tl8

Cr'100.000.000,00

tiO. 000.000,00

Cr,100.000.000,00

• 20.000.000;0080.000.000,00

.t) Estrados. de· Ferro

•............... ,

São José do Ca~çaào t ••••••• I,' ~.J ••••••• ~ • " •••

Ao Anezo 71.° 3 - Setor 7'rllnJJIOrtt - A) Estrada, de Ferro lo..

tEm.:nda n.' 10'1 - 2.· parte)~) Aparelbameuw ~e malerial rodante e de tração para as estradas

de ferro em tráfego.Acre.scente-se à :11ill':ll. e:

Estrada de ·Ferro Itabapoun!l. ..

"'0 Anexo n.1I 3 - SetCl1 11ansporle - Ao) EstrtHtls. ele Ferro-alinea d... , . (Emenda n.o 96 .... 1.- parte>.~ : Acrescente-se: : 'i\ . Cr$

Para reaparelhamento d~ E. F ..Tocantins ........ i....... 20.000.000,00

Ao Anexo n.a 3 - setor Transporte. - A) Estradils ele Ferro-alínea elEm..:nda n.0 96 - 2.1\ p~te')

A.o Anexo n.O 3 - Set"r Tran:t'lOrle - A) E3traàas de Ferro 1ft(ElUenda n.O 1()7 - VI parte,

d) - Melhorame.nt&> ele na perma.nente daa eatradas de ferro em trA-fego. "te. . .. . _

Acrescente'se à al1lleasegulIlte:Elitrada de Ferro Itabapoana, int.:!uslVe sua encampaçAo ou

desapropriação, e seu prolongameJlto até a cidade de .

Acrt!$cente-se:

Para l'eaparelham~llto da E.· F\ Toca:'lttns ..

AD Anezo 1&." 3 - Seun'ir.'JUporle -A). Ertrllda, de Ferro ,.(EUlc:rJà.l n,0 lCn - 3.8 parte)

e) Aparelhamento ds n'la~ria: roUi!lte e ele traçlio para as' estradas deferro em tráfego: .,4 Na alínea e:

J)estaque-se da vel'ba ura~i.:"'tllo na aanea e. Uegl 18. para. trechos novos e ~ven"'),lJS' ..

Ao Anexo n.a 3 - Setor Tra1U1Jort~ - A,) Eatr~aa de Ferro ",(Emenela n.'· 3) .

e) Aparelhanlêntodc maLertal rodante. e de traçA0 para as estradas em . 16)cráfego: . . .

onde se diz:

~ ~o Anexo 11.0 3' - .SetOT 7'ralllMorte ....

(Emenda n.' 3#0)iJ) Melhoramento ele via pcl·maDeDre.

Acrescente-se: '

Pará'a Estrada. de .Perro de Brapnça •••••••••• ~ ..

li - Trechos novQS e e.cnt~!ll .mia-se: .

18 - Estrada dePerro Cenl,ral do Piauf 0:

11 - Trechos novos e eventt<ais _ .

.~o Anexo n.o 3 - Selor Tramporte - A) .'trClCl4a de Ferro I, ,

./ (Etr.en.1a n.' 133. - 2.- parte)e) Aparelhamento :le ma.ter:al rodante e de traçA0 para as Estradas

ele Ferro em tráfego .Acrescente-se: '

Ao Anexo 11.° 3 - Setor Trll1Jlporte- 'A) • .tra44a de Ferro(Emenda D.1I 133 - 1.' parte)

. e) Aparelh(U11entv de n&l4~l'ial :Ol1ante e ele traçA0 par~ lia Estradasde Ferro em tráfego:

OlÍde se diZ:

18 ~. Tl'echos novos. e eV~lltuais •••••••••••••••••••• , •••• -:, D1aa-se: .

18 - Trecnos novos e e~<:ntU1l.;s ..

11 -Estrada de 'Ferro Sa1'\tos-"uncUaf

Ao. Anexo n.O 3 _. Setor Tr~naporte ~ A) 'E~rClda. de Ferro(Emenda n.' 6.f;) "

e) Aparelha.mento de n.a.t<lrial rbdante e 4. traçi<> para as Estl'aclasclt ItIi'to~ trAfego.. .

Acrescente-se in Jfn8:

••• a ser adquirido· pelo DE:partAmento, "acional de J:etrada.e dePeno• cl1stribu1do pelas DiVCri>llo3 .E.stradas•.de ac~~do c~m as dotaç6es elo· Plano.

À1l Anezo n,o 3 ..... Seto; TTlllaSJlOT'te"':'S) ESúadaade Boclagem. ,(Emenda n.' 181)

.. .•) Rodovias aSe1'€.nl eltceutadas pelo l'un4o Rodoviário Naclonal.(cotaeIa'UnJ/io). ,. . ..Suprima-se o Item 14:

·.avimentaç/io tipo liupcnor di M ........ Mom1o e oargaru....~.

"

Sábado 1 DIARIO DO CONORESSO NACIONAC, Abril de 1~50 2181

Cr$

clt

.crt6.000 .000,00.

ali3.000,0G0,aI

Cr'2.500.000,11

60.000,000,00

r Cr'

12;(100,000.00

0rI250.009._,OI1'74.000.080,GO

6.000.000.00

Clt150.4IOOó-.oo..000.",00

8.eeo.0Q0.eo

.. S~t:>r TrallporteD) Melhora111ento das condiç{jes denatNgabilfdade. ete.

<Emenda n." 66>-

Acrescel1té-Re:

Ao Anp..zo n.o 3 .- Setor Transport~ - 111 - Porto, t1uv.iail a COllstruJt:.(J!:menda n.a 11)

5 - Bana Itaper:driln-E. Espírito Santo ,,~ -.

4 -Espírito Santo (.,'1dade de S': :Mateus) .Ao A1~e,10 1&.0 3 - Setor 7'ran,porle.~ H. V.

<Eme·ncfa n." 106> .~ e) . Construção, ampUaçio li aparenlamentO. de portos.,

Onde se lê: ."p~rtos a conelu:.r"

:f. Dlia-se: ."Portos a conctutr e aparelhar.

Ao. Anexo n." 3 -Sdor rrtimporte- VII(Emenda n.O 1">

d> Mf:lhoramentos das condiçóes de navegabiUdade dos rios, lOirOS e ca- .nals.

Onde está:3 _ Rio Grande do Norte <rios cunbaú, S. Alberto. e outrost.

DJga-se:

3 - RioÓrandc do. Norte, rios Cunha\'l, S. Alberto,. poten·gi. Pll'anhas,·Ceará~Mlrlm,Trairl e outros ." ......

8) Bahia.Aeresce-nte-se:

Con.str~o de um slsteraa de canais que posslbUlte a na..v~o abrigada entre Salvador e Itacaré, Estado da.Bahia .. • ••.•.. "" f •••••••••••• '·1 •••••••• lo' ••••• oI ••••o' • • • . .• '. • •

AoAn~%o 'L.o 3 -setor Transporte - D) Aparelhamento e o?>ras·4e POrtCIICOftcedidoB, etc. b) MelhoramentoB dás condtções .4e M'Vel1aõ1Udac!e do.~

. lagos eaanais dbs seguintes Estados(Ememla n.o 144> .

Diga-se:·,Crf

16 .- Go16s ~ Par' e Mar.anhio -, Me1hora11l~ntos do .rioT~tln.s ~ · u ··,.. 90.000.000••

Goiás e Mato ,Grosso - ltIelhorament,odo. rio,.Arasua.1a~. l~.OOO.OOO,CJI

Ao AneXOff}' 3 - Serot' .Tr4rL81JOrie..,...AII4~elham~toda Frota lI!al1tt..'(su~ndâ'à. emenda n.at03~l." .~)

Onde está:

16 - Goiás - Melhoramentos dos rios. Tocantins e .t\ra..guatrá •••••••.•••••••••.•••••• 1.· , ••••• •••·•

A1Ie%O n.. 3 -setor 2'rCt&8poTte - Aparel1a4meato da I'rotc JfGitiM. <sublmellda .. emenda n~O 103)' 2." parte

Acrescente-se à·alínea d:I

Para. deaen';olvimento da consti'llÇlo na.va.!, inclusivo cons.truç!o e a.pare1hamento, peloM1n1l~riodaMa.rinha, ..

'CIo dique é estaleiro na!a.1 do Reelfe ••• : ........ ~... 214.000.000'-

Ao AlIe:eo ••0 3_SeUW2'rcuporte F} -.A~reZh4mento:da '''rota Maritimcl.<Emenda a.o 151)

.: AO .AfIUO n." 3

AlinEa JOnde está:

1 L61de BrasUel~:

1- 3 '11'lviúS millios '<Unb,M internadonais) ......... ; ••, 2 - 3 navios· passagelrClll (e.atlotaeelll) •.••.••••• , •.••••••3 - 3 rebocadores para serv~ pol'tuárlos .. ... .. . x

~ ,DJ,pooie: (subemenda à emenda. n.a 103):

1 Lóide Brasileira:

1 - 2 navios. mistos <1lDlW. lnterDlICIOnais) •••••••• " ••2 -1 navio de. pllll8eceUo (eebotaceaO ,I - 3 rebOCa.dol'es para. serviçOll ~OI " .

'\

Cr$

Ao Anexo n.O 3 - Seto1' Transporte -11 - Portos" co)npletar, "rtipU", GIl6O.000.0CO.00 aparel/tar .40.000.000,00 <Et1tenda n." ar

Ac=csce:lte-se: \5.000.000,0025.000.000.00U.OOO.OOO.<JO .

10,·000.060,00

25.000.000.00

1. 335.000. 'JOO,OO

Acrcseentc-se:

21) BR·54 - ItUlnbiara - Rio Vente - Jatel-AltoAraguaia. I, "' •••••••'. 1, ••••• I ~ '-1 •••••• 11 •••• ,', •• ti"

22) BR-14 - TroohoGolâr.la - Itumbira. " .23) Oeres-Xíxâ-Gcíás -C6rrt'go de ouro - São Luiz

Monte Belos •.•. ,'•......•. I ••••••••••••••• li ••••••••• oi

24) Bacabal-Belém. do Pará .25) RUSSlLS - Natal " •••26) PRvi~ento· superíor na BR-25 entre MGreno e Ca·

ru.a.rll I" •••••••• , ••••••••• , I,i ••• I ..

:Ao Anexo n.o 3 .... Setor ·Transporte-' B) Estrada de Rodagem.. . 'Emenda n. a 35) .

b) ROdovias a serem executadas com. recursos extraordinários, etc.,stlbstltull-se o n. li 18 púr êfJte:

Cr$18 - CUiabá-Poloto Velho-Rio Branco (Acre) 50.000.000,00

Ao Anexo n.D :i· - Sttor ·'1'r/),l1.sport~ - B) B,trat14, 'e ~em(Emeuda a.o 120)

b) Ro::iovfas 8 It:rem executadas com recursos enraordtnãnos, t\J..era~ões df; créditos e . contribuições de melhoria.

AC1'esccnte~He: .Construção de uma rodovia ligando os Municlplol

de Pádua e 'rdil'tlcema (Estado elo Rio de Janeiro) à Zs·trada Rlo-1Sahla, em P6rtoclo Cunha.. 10.000.000,00·

Ao Anexo n.O '3 '-·8etol Tra'lB'JOrt~ - B) E8trad4,dê Bodugem(Emenda Doo 116)

b) Rodovia a. serem executadas com reeuesos extl'aorc1inãrios, etc.

Acrescente-te:Para Pl'OSMgt111nenlodas' obras 'da Rodovia ·R. J. 24,

que liga Bom Jesus 011 ltabapoana a P6rto Novo do CIlnhaem Minas Gerais. na Rto..BabIa _,..... 10.000.{lOO,(l0

A.o Anexo n,O 3 - Sr::tor T-raftspoTte - B) Estfacül, u BodJzgem;'" b) nodo-·;. vias tz serellt execu.roâas. com rectl:rsos ext~aordbuirlos, operações tr.eve »» credito e contribuigóes de mel1Lorf4

(Emenda n.a 11)

. . ortCeará. - <Péb'to de CamDC1m) • 1i1.00G.OOO.oO

Ao Afte~o n.lIIII3- ,s,torTr4fUlJOrtt _ ..1) Parioa • conatndr.<Bntendan.D 1.) ..

c)Çonstruçlo..mpUaflo e aparelhamento .ele portal.•Acrescente-se: ..

Cea.rá (Pôrto de 'Ar~)" ••••••••••• ',. t. '•••• ', ••.1 .

Cr$Tezeztn3. - Bl:rlcuras - Picos -'Jaleós PallUstana SO.Q(lO.OOO.OOAo Anexo fi.e 3. - seto: Trans1Jorte - B) Estraàa6 'de BOI14f)em

(Emenda· n.a 65)

Suprima-se o .It{'!rl e):Equipamento R~vjjrlo - a ser 'adquirido pela~tado

Fundo ROdoviárIo pertf'.ncente aos Estados. Municlploa e .''Jterrlt6rios·em eonvênío com os mesmos .........,.;'....... ;. 348.000.000.00

Ao Anexo 1&.0 3 - SeteT TrcrfttfJClrt~ ~. B) E,tradas ele BocI<zgen&<Emenda aa. '118, 1.a Parte)

c) Construção, êrnpl1ação e apar~1hamento elePCH'tOS etc,Acrescente~se ot'de convier:

Construção di armazém ,ua IGr:PJu'a construç{\o ele armazéns c118tr1buidor~ de sál DO·

Rio de Janel"o e· (Im E!antos ~ " BO.4OG.Mo,OO·Imp0:tAncla a. ser' recuperada mediante a cobrança de

taxa ~ .•_,'•••••.' '.................................. 20.«100.000,00'D~sa a. ser det1Wt1vamente reaUJaela 4O.000.0oo,GO

Ao Anexo 11.°.3 - S~tDr "rranSJlOrte -B) .B.t"" de&od4fetn<Emenda 11.°· UI, 2....parte)

, ~) CGn8tru~ão.ampJjaçlo e:.aparel1WDentocte ·:portos .etc. - 1 _. Porte-sa~. ... . .

·Subit1tuam-E. CIIl8. t e 10 péOlJ eecwnt.es:t Klo Qranl!e ôoNorte (P6rtode ,,"Ia 1kane.).. 15.••0G0,OO

10 Rio Grande QO Norte <PtIrto de MacAul ; 15.000.010.00...to Afte~ II.a .~- setor Transporte ..: if Portos 4 construi! . \

(Jlmenda: n.o 149> ~

c) . Construção, .aJUP1laçlo· e aparelbamentode pori'A)IAcrescen1e·se:

Acrescente-se

, . Cri .,......

. ~ 2182. Sábado 1. .DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Abril de 1950..........

Cl't

4.200.000,00.800.000,1!O

35.000.000,00

50.000.000,00

60.000.000,00

35.000.000,00

35.000'.000.00

400.000.000,00

150 ó000 .000..00

200.000.000,01 '

.8.0,~.OOO,OO

645.000.000,00~ SOma do item 2 ".. ..'•..••'•••••• , •••-.','" •••••••••

Ao Anexo n,o 4 - Setor Etlergia (Sllbenlenda à etllellM n.O 69.' incMd08a ·$ubmendQ. n.o 153 e 'emen4a 11,.0 45 e emendas de' rectaçilo elo Ple

.... nlirio 118 •• ,4 'e 5>.Sub6tltua-se a parte sub6etor Eletricidade (ns, 1e 5> pela seguinte:

.Cr$

Serviço de. Meteorologia para. proteção aos tra~portes1) Material e InstaJação de estações-rádio e de. teletipos' 2.000.000,002) Matel'lal. e Instalação de 14 estações para rádioson-

dagem , .3) Material e IMtalaçio de 20 estações de balôes-piloto

1 - Para aumento: do capiÚl1 do Govêmo Federal na.C()mpanhia Hidro-Elétrlca. do São Fl'ancisco, tendo.em vista os novos encargos a ela. atrlbuidos nesta lei:em quatro prestações a partir de janeiro de 1950, deacôrdo com o artigo 14, da subemenda àemenda'n.o 68

2 - Auxillos às Instalações.. Hidro-Elétricas pela.. construção por intermédio do Departamento Nacional deObras de Saneamento das açudagens de que de-pendem: --

a) no Estado do Rio Grande do Sul - .seryiços já íní-clados .•..•.........••.....•..•.............•....••

õ) no Estado de Santa Catarina. mediante aeõrdo ao serII8lilnado. abrangendo 808 usínae do Garcia e de Lages •

.bem com na linha de transmissão TubarAo';Flol'ia.nópolis para aproveitar a 'energia termo-elétrica da'Oompanhia SlderürglcaNacional ....•...••.••.••.•••

C) no·Estado doParam\, ao Sistema Hldro-Elétrico do Li-toral '.••. , .•• ,•.....••,••••.•....••.•..•..••..•.• ,.

d) no Estado' daRia de Janeiro,. para term1nll.9iio .em dois';n08 <1950-1951) da barragem de Macabu e dMobras de transposição que a completam .•..••••••

e)· no Estado de WnasGerals. para executtlr o sistema dea~udalem. do 1'10 Paraibuna " ..

f) no Estado do Espirlto Santo para as açudagens dosrios Jacu e Fruteiras. • ; ; ..

I) ne. Estado. da Bahia, plU'a regularização do rio Para-Iguaçu, pelas' açudagens de Santo AJitônio oU de Araras"e da Pedra dos Cavalós 1 ..

.h) no Estado de Pel',nambuc:o, para as açuàagenS do,s ·rlosUna, Ipojuca e Serlnhaem .. ~ ; ;; .

Âo Â1lexo 3.° a - Setor 2'ransporte .-sub~Setor.. aeroviáriO. (Emenda. n.O 86-A-l.' parte>

ACl'escente-se:

/' '1.000.000,00

oes20.000.000,0010.000 000,005.000 .000,00 .

5 .000.COO,OO5.000.000,00

15.000.000,0010.000.000,0020.000.000,00:lO. 000.000,0025.000.000,0010.000.000,005.000.000,00

20.000.000,0020.000.000,0020.000.000.0020 .000.000.0015.000.000,00

15.500.000,0025.500.000,00

.15.500.000,0015.500.000,00

500.000,0015.500,000,0015.500.000.00.20.000.000.0015.500'.000,00 .20.500.000,0015.000.000,0015.500.000,0015.500.000,00

d6.500";000.OO15.500.000,00.15.. 500;000.0015.500.000.00.2.000.000,00

.1~.500.000.00

.519.500.000,00

.Ao Ane-to ?l.O 3 ;.. Setor 2'rGmpOrte - Sub-Setor Aerovlal'iO

<Emenda .n.o 115>Acrescente-se:

.Z1t.1mativa.:de custo de 1nstalaÇÕe8 aeroportué.l·las.Cll,pitnls de TAtados:

·,Man~.uaa - Pista e EStação ••••• I., ••••••• e.l' '" • ~ .•"."",.'Belé~ - Estação .• Ii •• '~ I' •..••••••••• 11 •••••••••• Ii ••••

i O'.:LUi~ -. Esta9.10 '" '.' " .••••• '.' ~ •••.••• I .•• t.- rtalela. - Estação ••••••••••••••••••••••••••••••••••••

atal - ~ta.çl~ ••••••• I.•••••••••• li •••••~•••••••••' • • • • • •• •

oAo Pessoa - Pista " ••• t •••••••••••••••••••••••••••••• "

! 'e , ,- Est&9io 'l ••••.•••••• ~ •• ,••• ,.~ •• ~ ••••• ~ ••••• , ••• ~.. eió,~ Pista e .'~taçio, •••••••••• ,~ ••••••••.•••• ~.'.•••••

acaju - ·Pista e Estaçi() ••••••••••••:••••••••••••••• I I •

'Galel~_,- Pista & Estação,: ...·.•••~i •••••• I •• ••.•• ~ ••••••• ••• '.

~t~s Dumont - Ampliação·'e Pátio ••.•••••••••••••••FJorlo..r"ópolis - Estação ••'••••••• li li ••••••• ; •••• '•• ", •• '•••

1'61'10 Alegi'e - Pista. e Estação ••••••••••••••••••••••••••Belo Horizonte - Pista. e Estaç!o ••• : ••••••••••••••••••••Cui4bá - Pl~ta e Estac;ão -•••••••••••••••••• i .... '••• i ': ••••

Goiânia· - Pista -e Estação ~ ••'~ •..•••••••••••,•••••••T.esl:la - Pista e, Estação •••••••••.•• '1 ••." • ~ ••• '~ •••••

Capitnis dos Terrltóri06: . •Boa Vll,ta (Rio' Bi'anco) -' Pista e .Estaçao .Rio Branco (Acre> - Pista e Estação ..Macapâ (Amapá> -',Pista e EstaçAo .. ~ :- .P6rlo Velho I.Guaporé> -. Pista e Estaçao ; .••..••••..••

Cidades de .Gra.nde .Moviment<l de Aviação ouEntroncamento de Linhas Aéreas:

sant,arém - F.8taçio ••.• li ••••••••••' •••••••••••••••••••••

Paralba - Pista e Fj,tit!Çto •••• 11. i' •• " •.••• li •••••••••••••••

Dhéus - ,Pista e Estaçê.~ ..•.•'.." ••.•••• ~ '••.••••• "' •••••••Campo Grande -. r18ta .~ Estação ".

',. Corumbá.- .Pista.. e· Estação ..•.•••••.••••'••••••••••••• e;Ubel'lAndia - Pista e Estação .Uberaba _ .. Pista e EstaçAo li •• , ••••••••••••• ',e •••. ~

Carolina - Pista e Estação _Anipol15 - Pista e .Estação •••••••-•••••••• '" •••••••• ,1" .',.

Londrina -,- Pista e Estação ;.Pelotas - Pista e ::!:ataçAo , ;.;.Cabbd e outras localidades entre OuiabA e POrto Velho.Rio Grande - Pista t! 'Estação ; .Oaxl~do SUl .;.. Am'.lllação. de Pista· ••.••.•••••• ; ,_.Basé - 'Pista e ES~açAo ;'1,. i. 11; ••• ,.°,. ;i •• '." .

Acrescente-se:

.Ao~nexo 11,.0 3 - Setor .2'ransporte - Sub..;Setor, aeroviário

(Emenda n.0 139)

35.000.000,00

20~ OQO. OOO,QO

300.000.000,00

400~ 000.000,00

80.000.000,00

100.000•OOO,OG' .

·100.oo0.000,c!o•

235.000'.000.00

10;000.000,00

80.000.000,00

10.000.000,00

5.pO~ ..000,oo

5.000.000,00

10.000.000,00

10.000.000,00

.130.~.OOo,OO;

3 Subvenção à.<J. entidades que" se collstituh'em paraaproveitamento .das obras segulntes ou :a.nálogas:

1) para se Iniciarem pels.E. F. O.• do Brll811 'OU põrentldade mista. pai'a ~o organizada as obras da: uálnahldroelétrlca de Sobragi (rio Paraibuna ..;.. Minas Ge-rais), para 50.Cicio C. V.· ; .

j)paraque a usina hldroelétrica do ·Plau1 eleve a. sua'.potênçia a 2'1.000 cv e proceda. de, ac6rdo com a DIVisão de Águas do Ministério da Agricultura aos estudos ·prelimlnares. do desenvolvimento hldroelétrlco deSta. Bárbara do Tugúrio ; ; • ;;

k) para. as usinas. hldroelétricas do Rio .P1:ac1<:aba. .entre Monlevade eOel. Fabrlciano (Estado de. Minas

Gerais), tendd em vista. ao eletro-slder.urgla: e ,eletrifiCaçA0 da. E.,F. 'Vale' do Rio Doce e oentral.do

.BraSil •.•...•• 0•••••• ',,' .-. ~•.• li ••.• ' •••••••. 1 •• I ••_:': ••• t ." ••••' ._.

Soma do .Item 4 ••...•..•.•.....,'.... ~.,••.•••.• ',1,

. -Soma do it!!m .3 : , .

4 COnstruçÃo Pór intermédio do" Departamen~.· Nacio-. nal de .Obras Contrlloas Sêcall: .'o. _ .

1) Açudagem do rio'Parai~ do Norte tendo em vlsta &defesa contra . as mundaçõese o dellenvolvimento daenergia hldroelétrica, '" ..

m). barragem das Gllrgalbeiras, no RIo Grande do Norte. " ;- terniln~ão em qua.tro anoa, tendo. em'v~ta a dota-

çlLo dQ corrente exercício .n) para construçlio;emcil1co anos. da. bat:ragem de orÓB,

'no Estado do Celú·!i· . : ... .-~. ~ . . .

I Auxilio aos Estados, para.melhornmentos, ampliaçõese regulariZação de·serviços:em conco Ilonos - 1950-1954.: . _.

. o) 110 Estado. de Mato .Grosso, para. instalação. de..usinl\Stermo ou hidi'Oelétrlca. servindo' a,OamPQGrande "1

• p) no Estado de Ooi&. para'''estud06 e'.inicio das obrashidráulicas da Oachoell'a' Dourada' .•..•...•...•••••

q> no· Eoitado dOOeará.'para o sistema termoelétriCode ;~rtaleza ....•'.'••....•.•.....••.. ~ ..•• 41 .'•••••••• ' •••••

r) no Estado do Pla.ui,.para montagem da 'U8!1l8 termo-'elétrica. de Teresina e de sua. rêde dl8tribUidora •.••••

s) no Estado d Maranhão. para.. ampliação· d ausina.termoelétrica de SAcI Luis : , ; ; ..

t) no Estado. do Pará.' para' reml)delação do sistema; ter-moelétrlco de Belém : ; : ; .

u) no Es·tado de Amazonas, pal'a .remodelaçAo'do· sls.tema. termoelétrica. de ManáUll ••••.•.•.•••••••.••••••.•

)~om" 4O.~tem5. .. OI ••.••• .... L ......·.. ~ .•:!ó!:I'~..!Ao&.!.!.. I,

Cr$

Cr$

30.000.000.00

400.000.000,00

'.

'.':...:1I.000.000,OÓ .

. .Ao Ânexo 11,.0 3 - Setor Trans~rtfl - Sub-Setor AerOvlcir1o

(Subemenda à Emenda n.o 115>Acr~cente-se:

AqU\.siçâo de equipamentos e Lnstalação de estações derádio-comunicação. rádio-farol, t6rres .decontrôleAreas de contl'ôle de trifego, dispositivos ,luminosose ré.dlo-elétricltlS para baliscmento.de. aeroportos· erotas, disPOlSti\60S .eBpecials .para o poUSo sem v8iibi.l1dade e demais .equipamentos necess4rlos ao desen,,;vólvlmentll da infra-estrutura aeronáutiea •.•...••

Ao Anexo 11.° 3 - setor 2'ransporte-:-Sub-Se(or aerolllcírfo·<Emenda. n.o 138)

C1'$Golais ••••.•_•.•••••'•••••• '.'., '•• '1"·' 3.000.000,00Peile .••. li •••••••••• ~ li ••••• '•.••• '. • • • • • • • • •• 2.000.000,00Chapada dos Veadeiros ;...... ••• •.•.•••••• 2.000.000,00P6rto Nacional ••"•••••••••••••••• 1 ••••• '•••.•• '••.••••• ;..... •• 5·.~OOO.• OOO,OOTocantbua ......•·i,•••••••••' ••••• ~,·•••••-.'~·~.i.~ .....~,.'.· 3.000.000.00Pedro Afonso ••.-••• t ••••••••• ~.,•••• ~ •••••••••• ,~ •• \·....... 8.000'.000,00Jpameri ti' •••• ~. '•• -•• ; •• -••••• ', •••,'., ••••11:-.:•••;." .~... J).OOO.OOOiOOOatalão' ••• 1-' .';,~ ••••••••• '•• I •••••••• : ••:. ~ ...'•••;.'.". '1Ir.:.. '. 3:000.000.00Posse' ••.••.••••• '1" •• .: •. ~ •••••••••• ";IU:•••.• ,'•••• '" 2.'000.·000.00Toeanttnópolis •••••••• "••••••••••••••••••••••• -, ~".' .1•....• ~. 6.000.000,00Itàguatins ..•• ••• •. • • • . • • •• • •• ..... .. ... ••••••••• .. 2.000'.000;00','POrto União •••••• '" ••.••.•.• '••••••••.•.••••••••••,..... ••••• ·3.000,.000.00PetÍ'ollnd1a ;. .' •••• '•.• I , t.... •..•• 1.000.000,00Cametl ••••.•••. ~.••••• 0••••••••• ~ •• '••• ,ai' a • f .fi ,f • '. " • • • • • 5'.000 •.000,00

Ao Anexo 11,.0 3 - Se~or .Transporte;;" Sub-Setor aero.1I16rio·(Ilmenda n.õ'13'1)

Acrellcente~se :.

COncl\lllãodas. opras do Oentro Técnico de AeronAutica,. eJJl SAo José doS' Campos .~' ~' ..

Ao .Oonselho Nacional de Geografla:

8erviçode aerOfo~giaf1a do Pais e.contr6íe terrestre, ·.conforme plano elaborado peloOD~,e]ho Nacional,:-de."Oeografia bem como trabalh08 de'restltuiçAo, de.

llenho e 1m,presaiodas reaj,éet1vü carti18 aeronAu·. .,',tiOu ,I •• '••,~J"""'.~'.'•.1....... • ••••• ••.~-'-..;•..I.• .a..a..a................

"

•• 1

.. !'

. ""1.

, .,J

•

Sábado 1 OIARIO 00 CONGRESSO (\l.ACIONAI.: Abril de 1950 2183

Observações relativas à aplicaçtio e ao fi1!Cl.1I.ciamento das vel'b:ls constantes, "da tabela precedente

(Emenda n. o 68 e emenca de redação n. o 1) .Art. (A) Para .atender ao disposto no Subsetor Eletricidade, com .0.

aquísição de material de construção l'lldráUI1Ca e eíétriea, nca o Poder: Executivo autol'izaào· a reallzar empréstimos Internes e externos 1i06, l1mltetl

das despesas constantes ela relação seguinte ao Anexo 4 - Setor EnergIa, 1crtras L '-- Paraiba do !'Iorte. M - Gargalhell'ss e N - 01'06 e do trem

6, Ietras V, - Paulo Afonso, X":" Sobradinho obra equivalente, e Y l"êcl1oco Funll. .aando como gárantla as parcelas necessàrtas da. cotailonstltucional relatlva 3 recuperação, do Vale' do São Fràncisco, até olimite máximo normal de 'Cr$ 30.000.000,00 - apRl'tir de 1951- além deigual importância j(& destJnaàa à Companhia HldroeJét.rlca do São: F'rancisco: e da cot.aconstltulclolWl das Obras Contra as secas.

Art. B) 0>111,0 refôrço das operações financeiras de que trata oartigo anterior e parQ. prover-se de recursos outros com Que poss8.reallJarintegralmente 'o prOl1'aZ11a relativo ao Setor Energia. criará o Gov&n1oFederal o "Fundo Federal de Eletrificação". 8Jl81m constltutdo:

ar 80 % dasOillJÇÕes, da.'> ÇOnlpanhlas ou 'Emp'r~s811 que explorem OI!sel'vte!Jfi pt1bl1ccs ou de utilidade públlcll de eletricidade: .

b) 10 % dos' depóslt06 particulareS dados pelos consumidores .de luz,'energia e gás. em garantia do pagamento das .suas contas;

c) 40% do adidonal,de 12% <doze por eento) s6bre as. tar1t~· em vigoi'ou que venham a ser criadas. . ".

, Art. <C)" - O" '~u:lollal .'de12 % a.que se retere o'artlgo precedente·será cobrada a partll' de 1.° de janeiro de 1950, por ,tôdas as emprêsas eoncessíonénas ele servlçospUblicos eletricidade. que explorem, comercial.mente energia t~rmo ou hidrol'flétr1ca, ~ob qualquer fo:ma..

'1.° Da 1m,portAncia ci&lieadl~ional aerio deduzidOB:40% pata a formação do "Fundo Nac10nal de Eletrllicação": 58% para.

, a a.mplla.ção das inatalaç6e.s claaempdaaa àrrecadadoraa, e 2% para ocuaterodos serviços de planejamento, aSollístêneiatécnfca :efiacallzaçio do Go~rnoFederal. ' .

§ 2.° Po: tanfas, ,compreendem-.'le tOd8ll' U taxas que recalrem a6brea energia, a. demanda de potência e a rearvade ~nd& aparente. A,unida.de da enerl1a lerá eelDopre.o quUo-watt-bDra; <kwb>; a de demandao Quilo-watt (kw> , e' a de reserva de, ~tfncia aparente, o quilo~volt-ampere(leva>. QUa.ndo as unidades em vigor forem c:uterentel,serlo a e.tl$as aCfap-tll.das. . " '

" i 3.0 ' Por 1nit&1açõea, das, emprMu, entendem..ae as tnstalaçãeE pro~dução, tr~smissão.'e diltr.1buJçAo de' ener,ta. 'bem como a trans.formaçAo,ta.nto de característica como de natureza da. COl'l'ente 'elétl'lca ~

§ 4.0 A de.slgtlação 4e emPrfIla. abl'anse. t6c:iu t1i pe/l8(li,$ftlieas e' jurídicas de dll'eJto pl1bllco OU, privado, que le,almente PQS8&Inexplora;: .ser-:v1p dee\etrlcidade. "

. Art. (D) "..-Aaempr6au' cpnce.Wonirlas de seryiças de eletrici<la.de dea-tJnado.s a apl1c~s Jndustr.lã1s dinr8u, quando não comercJarem comenergia e.por i&to nio tiverem tarifasa.provada.s, pelas autoridades competp.ntes; deverão 1nàeclinàvelmentea. partir de 1 de Janeiro" 1950 formar

. o res'Pectivo fundo' ba.seado em. a4lclonal dll4l taxWl 86bre a. enel'Jiaque, ututzarem, propostaa e JWltificadllB pelos próprI08 interessados e aprovadas

5>elu autoridades competentes, reservando sempre 40% para ,COlUlt1tuiçAo doFundo Nacional de J:lewtfleaçlo. ' ' ,..

ParAgrafo único. As emPr&as abrangidaa pelaa dlBposições d~te ar-

1tlr;o, Q,UlIJ1dO cederem atercelros parte da. energfa ,proc1uzldapelas,própr1asn.stall1ç6es •ou com ela comerciarem, ficaria ta.mbém compreendia.., 1184

determlnaçoes do art. ~C) para. aparte de enel'81a ta.r1fada. 'Art. (E> -O proc:iutodas contribUiç6es a. .que ae-refelre o art .(B)

bem como o das, cODstan,tes douto (D), lierá recolhido selllestralnu!nte âe,s.tabele<:imento bancário, determinado pelo Govêrno, nOo'l meses'de fevereiro e n.g&to de cada ano, em contas, vincUiaclu entre as emprêsl\8 eoConSt'lho Nadonal de Aguas e Energia Elétrica. •

.. ' § 1.° As emprêssa que retardarem o l'ecolhimento daaimlÍortiDclasdevidas, quando o fizerem, recolherão também os Jur06 de' mora. na raziode um J)Or cento ao m6s ou fra,ção de mêl. ' ' ,

_.- t 2.oM ,1mportAnclaa recolbtdaa seJ'lo,' acomPanhadas de balancetese demonstra96esprepa.radaB de &e6rdo com ,norm&&de contablIJda.de tixadu !):elo Conselho Nacional de Agu&.!!' e 1ll1erIf.a. Elétrica. ' ,-

. Art. (F)' ~ A parcela do adIcIonal' de 12% _Que ficar à disposIção dsaempresas poderâ ser por eatu, adieada na ampuaçlo das suas 1118talaç6esmediante prév1aaprova.ç40 ,pelas autoridades ClOmpe~ntes dos plan08 e pr0jetos. .' ' , " ' , ,

, Art. (G>. -' ~!lrio a.s ~mpr68as reo.llza.r opera.ções ,lnternaaou externas de credi'to empenhando 011 58% das· re,s.pectlva.s llo1Tecadaçlies ac:ticlQllaJs,,a fim de, ant.eclparem a. execução dos pla.nos ou pl'oJeroa de 'ampllaçlio. o que farão sempre mediante contratps. ,cujas mmutas" comparecerdo Oongresso Nacional de Aguas e Enel·g1a.Elétrlca. serão 8ubmettclas &préviaaprovaçAo do Presidente da República.'

Art. <H) - As obr.as reoUzl\das pelo Fundo de Eletrificação consic:ierar-se-ão Incorporadas ao patrImônio nacional, e ,bem assim. para o efeitode eventWI1S 'I~apropdações ou revereões futuras, as amplla;15es e me,lhorame~tos a que:se ,refere 01 L o tfo'1lU't. (O)., f1cA.ndn 8utom:\t1camente

. '.• Auxílio à. cía. Hidl'odtíu'ica. de São "rnnc1aco, e

aubscríção de ações de entidades que se organizarem,para fins índícados, em cinco parcelas anuais a partirde 1949: ' "

v) Pa ulo Afonso ••••••... " •..••.....•. , ..x) Sobadinho. Boqueirão ou obra semelhante (bahla In-

clusive esclusas) ,~ ...• , " , . , •".•..•..•...•.... , ••1) Funil' (Minas Gerais) lO ••

Soma: do item 6 ' lO ••

Total ... , ........•.••.................•.•••••..•••

400,000,000.00

200,000 . 000.00300,000.000,00--900.000,000,00

2,710.000.000,00

entregues à gu,U'Cia'e ad:u11l:;;tra.çào dM p:óprlas emnrêsas que0S~X"eutarsm, sem alteração das resneeeívas contas de .capítal ,

Parágmfoúnico. As despesas referidas serão escrituradas pelas empresas consoante- aonnas lixadas pelas autoridades competentes e semes-tralmente baJancf'ndas.' ,

Alt. (1) Os 'saldos das parcelas do adicional de 12 0;'; '~est.1!l.l~l<)s àsempresas serão aplícados, a Juizo do govêrno emedlall'te pal'eardo C<lU'selho Nadanal de AgUilS e Energ~a Elétrica. em pagamento, nos casos deencampação aos servíços das cO:lct',ss:onãrlas,ou na redução das respecr'vascontas de capital. nos têrmos da leglslaç30 em vigor, observado sempreo Interêsse dos contrtuutrues , " . ;

, Parágr'a.!o ÚlÜCQ. A juizo do govêrne e mrdíante parecer do conseLho de ~gua8 e Eneril'la. poder~o as ernprêsas concessionárias de s,erviçosde eletrícídade Empregar, também, parte ou tôda a parcela do FUlIdo deEletliflcação a elas correspondentes nos melhoramentos e ampliaQões de'suas instalações, desde que nos ditos empreendimentos Invertam,ao mesmotempo,recursos t.l'óprlos, r-o mini mo,.. em Importância dupla r.lMlue!á parcela ou parte. respeítado o disposto no art. rF) quanto aos planos e f.'!O·j~tlS e o disposto no art. (H> e seu pfI:'ágl"afo único. quanto nsdespesas.

Art, (J) Fica o Oovêr1101"ederal autorizado a entrar em acôrdo ccrn'o GOVÔrllo so Estado ceMlr'las Gel'li;S por intermédio da' Co:nissãodoVale do Sào Francisco, para dar nov!1 organização aos 'tral)lllhos 118aproveitamento do Fecho do Funil podendo' ou Incluí-Jo na concessacJâ' outorgada à Companhia Hidrelétrica do São Francisco,a, cujo .cap1tal. neste caso. ficará mcorporada a 'impOrtâricia' de Cr$ 300.000.000.00(trezentos r.ntlbõetl de crueelrosi destmada:, por' está lei. ao P~cho 110Funil. ou organizar nova sociedade nos moldes' ela Companhia ,HidrelétricaElétrIca ,jo São Francll!CO, dela pa!'U<:ipl!ndo. com ri capItal de ...:......•.do Sâo Francisco, dela participando; com'o capital de Cr$ 200.000.000.00<duzentos milhões de cruzeiros) a ser subscrito 'pelo' TeSouro Nacional emcinco (5) prestações anlJai~, a partir de 1949. . "

'Pa.rágrafo único. Fica.' iguannente autorizado o Govêrpo Federala incluir na concessão ,Já outorgada à Comissão Hidrelétrica ,do SIo

, Francisco o aproveitamento do í:iollrõici1nho Boqueirão ou outra obra equivalente. a Ju1zo ca COllllsiláo dei Vll.:e do sãO Francisco, nareiJião balsnado Médio' 810 Francisco. InC,Jrj'lOl.'andc ao seu capital, neste caso, a un'pol'tlnc1a de crs 200,000.000,00 rdusentos milhões ele cruzeiros), desnna.da nesta lelao dobradlnho ou organízar outra enticla.de•. nas moldes

'da refl'rlda ,Companhia, ouvida 9. Comissão do Vale do São Fra.nClsco,ncsjêrmos da LI!,I n.s 541, de 15 de dezembro de' 1948, para realizar oreferido aproveítamento: ..' ., '" ".,. '

Art. (K) ProUloverá o Poder Executivo a orgalllzaçio de sociedadesmistas semelhantes • Companhia Bldro-Elêl;rlca do São Pranctsco ouentrará em acordo com os Esta:doll interessados para completar. c~lnstruire explorar as ins~411aç6e6 a que se reteremos itens 2 (letras O a U') oUas consequentes das biU'ralena referidas nos Itens 2 <letras' D; '.G,H.e ,item 4 <letras L, M e N). .'

AI·t. <L) Com 09 Estados interessados nos lel'viços. a que se reteremos itens 2 (letras A a H) ,e 5 <letras O a P. inclusive), serão pelo Governo Federal conduldos acordos semelhantes ao já em vigor no aloGtende· do, Sul, autorizado pelo 'Decrete-lei n,o 9.884, de 16 de setem-bro de 1948." . '

Parágrafo único. As obr8.'l acabaelas passarão imediatamente ao USOe conservação do illtadO. nAo podendo S!1' computadó, em nenhumahipótese. o seu valor· no estabelecimento de tarifas de, serviços de, utut-dade púbUca. , . '

: Art. (14) As obras reaUzada"s peUl. União, em virtude desta lei, e.que beneficla.rem emprêsas particulares concessionárias de serviços públféos, inclusive as socieêtades de economia mista, poderão ser usadas $conservadaspela.s mesmas emprêsas, '. mediante ajuste. quanto à' utU1-_zaçã.o dos acréscimos de capacidade ou' de potência, observado, o pará-grafo único do, art .. (L) com relação à. tarlfação e sem que tais obras s.

levem a cont,à do capital reconhecIdo para o efeito de indenização.Art. (Nf Atelldendo aos novos enca.rgos' decorrentes des'a' lei. , fica

'aumentado 'o capital da Companhia' Hidro-Elétrica do São FranclscodeCra' 400.000.000,00 <quatrocentOll mUh6es de cruzeirO!) em ações ordinárias, a serem subscritas pelo Tesouro, Nacional Citt'm 1 do anexo 4, substltutlva)1ndepmdente doa auxilios a que se refere o item 6 UetrM -"'V,X eJ) anexo 4. . -

" ,1.0 Es~ aumentolndepende, outrossim. da Integralização do, capital primitivo, e, será feito em Quatro prestações de Cr$ 100.000. OOO,\JOcem milhões) cada uma, anualmentc, a partir de ja.neiro de 1950. "

, 2.0 A Diretoria. da c'ompanhla Hidro-Elétrica, do São Franciscoconvocará oportunamente a Assembléia 'Oeral para aprovar-lhe oau-mento do capital. , . : • '

Art. ,(O) Fica o Govêrno a.utoriza.do,a garBÍltiro rendimento ,anualdo capital empregado ,nas novas usinas hidro, e termo-elétrIcas não contempladas nesta lei e, cDnstruidas ,de acOrdo com conceas{)es e proje:e'aprovados. mediante 'parecer do Conselho ',Nacional ,de .o\iuas e EnergIa,pelo Presidente da Repiíbllca. até o mAxUno de Cr$ 800,00 (oltDcenw.cruzeiros) .por, klkJwatt Instalado e por' ano. ,

Parágrafo único. ,A determinaolodo montante desta garantia S!!l"feIta. anualmente, pelo Oonselho N..elonal" de Agul1$ e Energia. Elétrld. ,e calculada 'sObre, a diterença entre a energia. total Que ser. traru.!'lrmada ao fator de carill. de' 100,%. de lICÓrdo com a potiPCJa inilál;.:.ail,e quantidade de k110watts horas, realmente vendida no ano. dividida p\lf'8.760 (número 'total de hOl'as anuats). :' '

Ao Aftuo •.0 4 1I«or BnerglG(A)" Sub-setor Elet11cl,dade

(Emenda' n.o 110 - 2.- parte)Acrescente-se:6 ,- Construçlio de uma usina, elétrica. com "0 aproveitamento d~

Cachoeira. . do Urubú, no RIo, Longá, beneficiando ql1atro Manlclpio~, ,doEstado <lo PlalÚ Cri 10.000.000;00. '

2184 Sábado 1 DIARIO 00 CONORESSO NACIONAL Abril de 1950

Ao AneXo;) 11.° t - Setor Enerflia(Emenda 11." 83, 2.8 parte)

Acrescente-se:e)Subsetol'Combustlveis Vegetais:1 - Para aquisição, ou construção, montagem e equípamento de

Usinas básicas e refinarias destinadas a conversão integral do babaçu

e outros oleaginosos, sem quebra ou esmagamento e • baixa pressão,em combustlvels (petróleo vegetal, coque, gases) inclusive aparelhagenapara o aproveitamento dos subprodutos. veíeutos, embarcações: e geradores termo-elétrícos conjugados às reefridas usinas, em coordenação comos Estados Municipios,. cooperatívas e outras entidades particulares:

Inversoes

Têl'mo-Elétrlcas

conjugadasUsinas Completas

OltI'araccimpra émontalem de gr~des e. mOlClernlls ré- .' ,tortas, destinadas à dlstllaçAo do Xisto betuminoso..... ' 300;000.000,00

"'0 Anezo a.C/ 4 - SitO;- Ener,Ia (Q) Suaetor Ca,t'ao(Emenda' n.O 12)

Acrescente;'se:, .. ~ '.. . ~

Para estudos. e instnlaç6t'o1 de beueflciamento do carvão ' ,na~ional e .pesQulsaa. de novas Jazidas .. ;........... '4S.000.000,fiI

. Senado Federal. em S de outubro de1948~ :;,;. Nereu Ramo; _ J040VlIlasboaa. - .Dario CardOso.·, •

I

, Ao Anexo 1&.0 4 ~ St!tor Energia <B) Sub-setor P~tróleo'oi ',(Emenda n.O 1*6) , '

Beunam-seos'números 1 e2 com a seguinte redaçlio: 'Para pesquisa lIitenslva em parte de algumas Areaso material especializado necesSArlo .à perfuraçAodede 'diferentes. bacias sedimentares. aquisiçAo de tOdopoços c execução dos trabalhos complementares, inclusive aquisiçio 'e montagem de refinarias de petróleotransporte de material e equipamento. para refinarias

..,aquislç~ de· terrenos e tlU1qUl!S, construçli.o •..••.•• ;, 1.495.000.000,111

Ao ...n-exo 'l.c 4 - selor Energia <B) Sub-setor Petróleo .(SUbemenda à emenda.n.o 71, eemncla n.o,'JO e subemenda à emenda n.o 41,

, .eemepda de'redaçio do·Plenirio 11.(6).AC1'escente-se:- , .. . "

Usinas BásicasI I1-,--------1 --------f-------

16.000.000,00

263.810.000.00

15.000.000.00

01'$

100.000.000.00 .

80.000.000,00• t," •••••••.1 ••••••••••••••••.•••••••

..•.........•....•••....••.••.•••••~

E3tndos e Territól'ios ,

•

,em,\ I I I'. /-Valor

Unidades -IValor em Valor em em Cr$

Unidades Unidades I, Cr$ Cr$ Cr$ If I I If I.

} II 18.100'~ .24.920.000Amazonas •••••••• ~ •••••••• li' ••:•••••••• '" ••••••••• ,•••••••••• .. 820.000 1!.I......OOO

5Pará •••••• t •••• ti •••••••••• I' .' ••• I I' I ••••••••••• , •••••••••• '•• 1 520.000 1 25.600.000 2 16.000.000 41.120.000Maranhão ••-••••• I ••••••••••••• I ••••••••••• I" ••••••• , .' ••• '••• ,. 18 'UI0.000 2 3UI0.000 20 ' 9.200.000 I 47.110.000Piam ~"'"~""",,.,il""""'~""""".""""""·' •••••1 ''1 3.490.000 2 19.200.000 9 10.500.000 I 33.190.000Goiás, ...••• -..................................................... 12 U'10.000 3 8.000.000 15' UOO.OOO I 18.570.000Mato Grosso ............,••••.. '.'•• .;) ..................'.... '•••••••• Õ 2.950.000 1 6.400.000 6 6.600.000 lU50.000Bahia '•...•••••.•••••••••••••• ~ •••••.••••••••••'••••••• ~ •••••.•••• 9 6.440.000 - - 9 5.590.000 11.340.000Mlna,sGera1s .'. i &.1 ••••••• , ~ •••• " ••' •••••••••••.••••••••••• '•••••• 17 6.610.000 ~ a 9.600.000 17 5.500.000

'1

21.710.000Acre ......................... I' •••••••••••••••••••••• , •••• I" •• - - - - 4 - t.OOO.OOO .Outros Estados e Terrl~rl08 '•• 1 ••••••••". ti' •••••• , ••• " .'••••,.'. - - - - 12 - 6.000.000

,I '",

,

····;········································:···1

,

·1·Ul~~ I I 166.800.00~ '223.810.000'rotal 13 13 115.200.000" 99"

I I- -

ImportAnci.. ·a ~er recuperada,'me4ianu revenda. con-cetlslioou exploraçAo dllB menclonadllS usinas lO :138.810.000,00ImportAncla à ser definitivamente realizada OI.OI'..., 16.000.000.00

.'lotai, •. ; ,~ ••••••• ~ '.~ •• ~ " " I •••••• ,', ,-.~' •.•. 2&8.000.000.00

"'0 "'nezo n..•. 4 - Setor Bnergia (A) Sub-setor. Iletrfcfdade

(Emencla n.e 110 1.- parte)

Total '. "';. "I , ••••• I •• I ~ •••••••••••••••••• '•••• I •••••••••

:I r- Para aquisiçAo oU" construçlo. -montagem, equipamento'- e financiamento -ele pequenas, usinas· rurais fixas ou

portê.teis, destinadas à prc.dliçAo de gás para eletricidade e outros fins,carbonác:eoa. óleo diesel, ou que·rosene, para. revenda ou con.cessio aos all'1eultores ...•

• .:- Para estudos proJetás. medelos. assistência técnica,contrato ,de pesEoal /especiallzadó, :vulgarizaçAo. de inventos e procel!sos de conversA0 de oleaginosos em.combustlvels .J1Cluidos, sólidos e gasosoa ••••••••••••••••••

ondeae diz: .,~iI ~ Eletrificaçio'Rural:-' . Dip-se: .,.•.• - ..B1eti1flcaçAo Rura_

OORRBSPONDINOIA DAeIUBNJ)AS DO BJIlNADO, •. '. .... I··

, PllOJfto ...C/ 1.286-C..lHi, BlllNDADOnLQ ....ADO

, O Congl'e$So, Nacional decreta:'''-'' ~

: .: Art. 1.~ B' o PresÍdente da RepúbUca a\ltorllado areaUZ&r, Da' formaÊ:~.,iII08 IIonexos do Plano S~lte. as obraa CODSt8l1tes dOllprob1emasde trabalho:;'a serem. efet.UadQs•. em.conJun.to,. dura~te O· exercfc1o. de lIMO a.• 1953. com'; lD objetivo ~proporc1onar melbores concnç6ea d.e .a6de, de produçAo., ...·co-pecUéJ'1o.. e, em particular de,a11mentos, de transporte e de energia. 'i'· . Parágrafo único. O Poder ExecuUvo promoverA entendlmentOll e fir.:·iJllUQ. acordes com OI governOll estaduala e munJ.c1pá1s, as autarqUillB, M,.: .• IIOCledades de economia mista. entldadea paraestafala exJatentea· ou Que; ~nham a sercr1adas em 'Virtude de lei e.entidades privadas, no eenticiQ, .~ ~oordenar ~tividade8. relaclonadas' com.' ciI programas de trabalho.

t. Art. 2.° As deapesas com a. execuçAo do Pl8l1o .Sa1~.na parte quel.·,.f.~o.nsUtui respo.naablUdade direta da 'OniAo, serAo c1a&8UicadaJj • atendidasr~conta dClfl se~tes recuraOl:

.i'.,. ';1 - DotaC6elorçamentarArlasj e::',.", !U - Produto de operaç5ea de c~~to.

lUIUDAS DO SENADO 'EDERAL

N." .1.(Eme1idG R.o 88; do SenadO),

iAo art: 1.e~~we_m:, ' ,

, Art: tO E'·· o Pl:eaJdente da RepllbUca autorizado a reaüZar, duránteOI exercJclos de 186 a 1954 as obras rel~~vas.' sadcle, allmentaçAo, trans•pOrteedenersta elétrica InWgrantes· do plano previsto no texto e'nosaneX08a presente ,lei. (Plano Salte).· .,. .

. . H.o a , ....... '. ... (Emenda R.O 62, .·do .SenadO)

Ao .art. 1.°, PQr6.gralo dnico.· .. " !uprJmllm';'se 811· palavras seguintes: . ,

'.... entidade. ~raelltatal8 exlstentea.ou que venha~ Il.ser criadas".,.qj;

~,::,,~_., -~(."

'Jj ,_(.'.-

~'.. '

~Y,;;:;;;.:

5ábado 1 DIARla DO CONGRESSO NACIONAl. Abril de 1950 2185 :;:"

Art. 3,0 O orçamento da. União consignará ao Plano Snlte as seguíntesdotações mínimas: .

Cr$Para o exercícío de 11150 • • .. • .. • • • • • •• • .. • •• • •• 1.900,000.000,00Para o exercícío de 1951 2.300.000.000,00para o exercícío de 1952 • •••• •••••• 2.500;000.000,00Pal'a o exercícío d\'l 1953 ,... 2.500.000.000,00

de suaveceíta comum além das parcelas de trezentos e quinze, trezentose quarenta, trezentos e d~z e trezentos e trinta e cinco milhões, deduzIdas,respectivamente, nos exercícios' de 1950 a 1953, das dotações com destinaçãoconstitucional. .

Pal'ágl'a.fo único, Para. o exereícío de 1949 o Govêrno' utilizará a dotação de Or$,1.300.000,OOO,OO, consignada na Lein,O 537, de 14 de dezembro de 1948 - An.exo n.O 4 -'Presidência da Repúbl1ca,

Art. 4.° E' o Poder Eltecutivo autorísado a reaüaar as seguintesoperações de" crédito:

a) o empréstimo .de dois milhões de eruseíros em divisas existentes ouque venham. a existir, ao Banco do Brull S. A.

b> u~empréstimo Interno, sob forma de obrigações, nos têrmos doartigo 5.0 e seguintes. _ ,

Art. 5.0 O Poder Executivo poderA emitir até a quantia de quatrobilhões de cruzeiros, em parcelas anuais de oitocentos milhões,' no máximo,constantes .deobrigações ao portador ou nominativas. e juros d" 7 %;.,agáveis semestralmente. .

N,o 3

(Emcndan,o 89, 2," parte, emenda n.O 89, 2." parte do Senado)'

Ao art. 3,° .R~dlja-se .assírn, deixando para a. Câmara dos' Deputados o preenchi

mento dos claros que dependem da votação. nesta casa, das emendas OI.Senado:

I' Art 3,0 O orçamento da União consignará ao Plano Salte.para o exercício de 1950 I , •••••• OI

para o exercício de 1951· J"•••••••••••••••••••• t' 11 ••••••••

para o exercício de 1952 •••••• ~ ••• t ••••• oI •••••• f •• '••••••

para o exercício de 1953, .para o exercicio de 1954 ..

. Pará.grafo único - Essa. consignação será feita sem prejuízo das parcelas de trezentos e quinze, trezentos e quarenta, trezentos e dez, trezento Se trinta e cinco trezentos e ... mllhóesde cruzeiros. que deverão serdecluzidas.respectivamente, nos exercícios. de 1950 a 1954, das dotaçô-eE comdestinação constítueícnal",

Ao art. 5,°Redi,1a-se:Arto 5.°' O Poder Executivo poderá emitir até àquantía de eírico mi

lhões de cruzeiros em parcelas anuais de um milhão, no máximo. eons•tantes de obrigações. ao portador ou nominativas ao juro de '1 % ao anl).pagáwl semestralmente.

Art, 6,° As obrigações, que ~rao LI vaLor nommal d.e Cr$ 500,00 1,000,00;5.000,00 e lC.ooO;OO deverio ser resgatadas em dez anos por sorteio ou porcompra em .B61s11. a partir do fim do prazo de execuçlodo Plano Salte,de acôrdo com a tabela de amortJzação .que será organiZada pelo Ministério da. Fazenda.

Art, 7,° As obrlgaç6esFederais do PI~no Salte serão recebidas pelasl'cpartições ~eraü comocauçAo e fiança. pelo seu valornomhial.

. '. . - Q

Ao art. 7,0 ,Suprimam-se' as palavras.). ..... e fiança .....

.... .

....

~ ,

.~

I .

Art. 8,0 O :MinlIitério da Faenda providenciará para qUê as obrigações sejam vendidas em pública por melo de préglo, nas B6Jaila de Tltulosdo Pais, por prfço minlmo em cada m6a.· calculado pelo .prêço médio daseotaçõell. '. .,. .... . .

Art. 9,° Os· .coupons vencidos e 8s. obrlla96es sorteadas .serlo pagOllpelas repartições federais competentes. e ·por conta do Qov&no- Federal.pelas agências do Banco do Brasil e da Caixa EconOm1ca Federal, ondeforem apresentados. .

i Árt. 10. O prodllto da nrreeadaçio do Fundo RodoviArlo N~cionale do. .contribuiç60 ,.de Melhl)rla (cota pertencente .•. Unilo) sei" aplicado' naexecução dos .programas rodovlárloa .estabelecidoa no Plano Salte.

Art. 11. 'E' o Poder EXecutiYo alltors.do a rea111ar emprãtimo, internoou externo, até aiml)ortAnc1l\ de Cr$,1.ooo.000.ooo,oo (um b1lhAo de -eruzeíros) , ,destinado a complementar a receita" de .cuate10 daa eoUtruç6es 1'0dovlát'iaa, clando como sal'antl. as· rendu do Fundo Rodo",rloNacionalsuficientes para atender' _ prosramal,de que' lhe cabe financiar.

Art. 13. E' o Poder Executivo autorizado a celebriar contratos paraaquisição -noa .mercadoa internoaou externos doa materiaia e equipamentosnecessários Aexecuçlo do Plano salte., . . .

Parágrafo único. !'.sBas IHluialçlo ob,servarAo·08 prosramas de cadasetor e correio à contdo dos recursos referidos no artigo 2, 0, ou por "meiodo produt.o da exportação deartlgoll cujaprolluçlo esteja prevwta' nomes-mo Plano. . .

Art. 13. E' instituído' o Fundo Rotativo, até a importância de . , ••ur$ 800.00D.~(,Ii.OO (oitocentos Dl11h6ea de cruzeIros) destinado à aquisiçaoe revenda de artigos, equipamentos e outros materiais necessários à execação do Plano, e a auxlliar o. financiamento da produçlo' por êleumparada., .

Art. 14. E' o Poder Executivo autorizado a celebrar acordos com oaconcessionários de Estradas de Ferro beneficiadas com aPlano Salte edisplili' sõbre a fOrça de reembOlso das quantias que nas mesmas foremaplíeadas pela. UniAo. .' .' I .

Art.!;). Na e>.ecuc","o c:!oPlano Balte, o Poder Executivo procurarãe1)timula~ a indústrla na~ional e clarA preferência aos equapamentos produziclos no Pais, desde qU3 sutisfaçam às. especificaç6es estabelecidall epossam dcr adquindos p<..r pr.e~s equivalentes aos importados. fac1l1tarâc foníentala rempre, que tecJllca ·e. econOmicamente indicado, a criaçâo denovos setol'esindlUiLrinis rara fabricação dêstes equipamentos'.'

. . .A;t. 16. A movimentação, aplicação e co'mprovação das dotações do

~lnno Salte serão feitas Ra forma do que disPõe .0 Decreto-lei n.o 6.144, de29 de 'dezembro de 1943 que é. para êsse fim revigorado.

Art. 17. OPre~ident.e da República é autoriZado a tomar tOdas as pro·,vidência:; e expedir os atos lleceo;sárloa· à execução do.Plano. Salte.

Al'C. 111.. . Fata Ll!lentrar& em vigor na data de suo. publicação.~ Art. l3. Revogam-se' as d1Sposiç6es em contr4rio. . .

CClm<ll'lt dos Deput"aüoa, em 3domar«;0 de 1949. - SCllnueZ DU4rte. Muaho: da Bocha. - Gettllto ·Mouro.

.'

Ao 4rt. 10., Redija-se assim: . ..' . '

·~'Al't.. 10. AI estradas de rodagem constantes do Plano Rodoviirio Naclonale integrantes d') pragrama de primeira urgência serão custeadas coa .o produto' da arrecadação do Fundo Rodoviário Nacional (cota da t1n1~O)"~

AOart. 12.Redija-se assim o art. 12, principio, deixando como .está o paràgrafo

único. .'"Art. 12. OPod~r Executlvo.observadas as normas de que trata o de

creto previsto no artigo anterior poder' celebrar; por anteclpaç60, e quando ·houver nlanifesta conveniência. contratos paraaqu(slçlo,n08 mercados internos eu externo, dos mat.erlals e equipamentos necessários. à execução do Plano Salte.

Parâgrafoúoico. :&I8as aqUÚi1ç6ea ·nas quais se 'observario 03 pro.gramas de cada setor. correrão à conta dos- recursosmenciontdoa ::0 arti~o 2.°, ou da soma havida com a exportaçlo de artigos cuja produ?lo .-teJa prevlata no mesmo Plano., ,

AO 4rt. 16 (emenda .1&.0 J.08):,..... - ..Ridija-óc assím: '. '. '. . , .'"Art. IS. Na e"'ecu~o.do Plane SAL'l'!:, o Poder Executivo Il 'Im ele

estimular a indÚoStrla nàc;lOnal,darA preferência, em 19Ualdade de co"l.dt.Çóéstécnica, fl.Cli equipamcnu'pl'CiCluzidoa DO pala, facUltando O' foment..:' ,}t"mpre qU etécnica. eeconOmlcam~te1n4icado, a .erlatAo de .nov~ 'setor~' W·dUBtr1lú3 pe.ra a fabr:Cbçl\c4êlr.6·... .Art. 18. ...., ... " . - o ..... - ..... ,'.0_"

SupriJUa -se.

AO·4rt.l".SUliruna.-lIe.

", :1'1.:, ~,'

, . t"

• •. '1' I.

2186 'Abado 1 DIARtODO CONCRESSO NACtONA~ Ab,i1de 1950

"•.,' r. ~

. f'

.\, ."

•

. .

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.',

ACl'lJljcente-lle .onde convíer:Art ...As quantias conlllgnadaslla dlacriminaejão 'da verba deOr$

1.300.000.000,00 (um bilhiw e tresentos milhõeJlde cruseíros) , atribuida'no Ol'camento de 1949 à Presidência- da &públ1ca, serão deduzldll8. relSl>ec·tivamente das dotaçõel\d05 Anéxos desta·.1e!" • '-

Aerescénte-ee onde convier:-subemenda e emenda n.O 119)."Art.... A aplicação dos recursos }>ara'a execução do ],='ll\.no Salté

e;erá dblcl'iminada, no orçamento de cada exereícíc, de a.côl·do com as especificações e dot&Ç6es corl'espondentes aos sel'Vlçm' e obras 'compreendidas em rubricas globais dos Anexos desta Lei,

Pal'igl'afo único. Os saldos que porventura. resultaremdNi dotações.crão recolhidos ao Banco do Brasil S. A., na conta especial do PlanoSalte, não podendo em nenhuma hípôtese, reverrer aos 'ruíios de economiade qualquer ministério" .

Acrescente-se onde cODvlel'~ (8uoemenda à t" parte da emenda n.1o

.100) •"Art.. ,. O Pl·esidente· da República dellignará uma. comíssâo eonstí

tUlda do. COMultor Geral da República. que&: presidIL'á e dos representantes. dos M.tnisté1'los da }o'azenda, AgrIcultura, Viação, Educação e Aero·Jáut1ca, para. elaborar um anteprojeto de decreto, que disporá sObre a~110rmas e condlçõe~ a serem ob/lervadas. noscoQti'atos autorizados por estaleI, bem como na venda de materlaís, máqU1nBll, sementes.e animais, C!nas eoncessões dos financiamentos, preferências e-outrcs auxill06 nela. pre-.1st06". .

aerescenee-se onde ccnvier: cemendan,s '100, 2.'" pa.rtê)."Art. ~.. As· operações dosflnanciamentos previsto nes~a lei, salvo

O -disposto no Anexo n:o 2, item VIII. n.o1. será,() realizadas por íntermédíed8B ca.rteiras especializadas do Banco do' Braall,· ou dos órgãos bancá"rios que as substituem, e das instituições de crédito cooperativo, de a.cOrdo:<Im 88 normas e ·oondlçõesQue forem prêvlamenteestabell;'Cldas'na formaelo art. ... . .'.. Parágrafo único. Ali alnOrtlZllASÓ~ do_capita.L e juros serão, tanto quantopOllSlvel. aalculada!l com b~se no. rendimento oriundo do empl'êgo da' ím- ..portAncIa financiada.

Aci'escente-seonde' convier: (emenda n.O 127).Alt .•. ~·.Se o·empréBt.imo ~nterno,deque tl'ata o art. 5.0 • náo atingir

... receita nêBte estimada para ca(la exereícío, o Piider. Executivo poderá.como ref6rço, rea.l1zar empréStimo externo até· à metade da soma prevísta, .

Acre.roente-se onde convier: (emenda·n.1231 .. Alt•••• Oa recul'8<lS. de qualquer·natuureza consignados ou destinadO/!.0 Plano Salte serlorecolhidos ao Banco do B"lBlIS.A•• e centrallzadOlS

em conta especial; movimen~dâ pelo Min18térip·daPuenda. .Art..... As despesas auwrlzadRs.as ordens' de pagamento expedlda6

• as~~pol'lib11ld~s existentes no Banco do Brasil S;· A.. para execuçAodOB programas serio. quando não utlllzadas dentro do exetclcio, .consideradas despeaas. efetivas e levadas a "Restos a Pagar", em conta especial •do Plano Salte. . .

~rt•.•• A comprovaçi() prlmáriadlB de.spesascom a"execução dePlaná salte será feita perante 08 Minfatroa deEBtado e os dirigentesdoa órgioa sutlordlnad08 ao.·Preeldentêda República,' . .

I 1.° Examinadas as contas por e&s1}S autoridades, deverão COl18ttlu1rem"segulda, objeto de circunstanciado relatório, que será encaminhado- BC ;)

. MinJatério da Fazenda. -. 11.11.° Cabe. ao Ministro. da Fazenda pl'oceder à coordenaçíio de todo(

• relatórios'e submetê-los à consideraçAo do Presidente da República.Art••.••. A COntadoria Geral da República demonstrará as operaç6e&

de receita e dedpesa. com a execuçAo' do Plano 'Salte; . em balanÇO a parte,incorporando POrém 08 seus resultada'ao balanço patrimonial da. UniAo. .

. ·Art..... O P~idente da Repúbllca apresen~rá ao. Tribunal de OOClt.all;lIara que a· .exlUJllne, acoJnprO\'açAo das operlUl6es realizadas· noexercicioante1'Jor e constantes dos balangos da Contadoria. Geral. ..'

Art••••.• SIo cUspensadosde registro prévio ee pagamentos elas cleapesaa,'. . lou.tor12ladas por eIlta. lei.' .' . . .' .

Acreàcente-Be onde convier: (emenda n.O 129). .Art. ... 08 M1nllltros de B8tadG e. o Presidente do Conselho Nacional

de Petr6leo informario semestralmente o prrsldente da Bepl1bl1e& da txe-~Io progressiva do Plano Salte n08 'setores ti. $eu carao. . .

Aerescente-ae onde conVier:' (Bubemenda A emenda n.O (92).. Art. ••. A taxa máXima. de juros pàra OI· f1nancie.mento.s previst()1i

.!testa. lei seri. de sete DOr nento aG ano. '. . . .

.. I ~

:A1UXO :N.-l

'11IIO- Ida

., ClmJ)4AII4 conr," • maJ'rlfu'1. Traba1b~'com DD'I' comPutando-se nllsetot~ 8 bor,

rlfleaç6es aerata em t6das aa ireu malarire,nu do Braall ''J .'Joe.1N8.10l12. %mportAncla a sei'fnYerilda em traIMlh08 de reconheci-

mentoe lnqti6r11.08.· epldemlolÓllc08 _ . 141.000.CIGO.3. Para. aBIIl8Uneia. medJcamentola· ia· populaç6el &tlDlldu. "'" .IUIOll•••• Para as obrllB de h1drotraf1asanltirla _._ ,. :&0.181..

· '187,110••:Deduza~:.edótac.~orçamel1tirlaacomw. Da ~âs41\iloe.relelo de 1848 ; , 833.9118••

'l'o~l .•••... , .••••••••••••• ~ •••• OI' 4,••.••! :~··.;UO:1Gl..·i) OllmlJ4fthll contraG tulHrcuJou: . .

1. Pu. conatruoAo eillltataolo de 11.000 leltoeeepeciaU- _ . '. t

......:.bBBe..... ele. ~. 1S.000,OOpor ~e1tO,·mc1U1f.'e.para.tlODdwlo .de clepen"'lItl.. ·respecti,as Da Banta.Cua .de .....ic6rdla de Belo Remonte na lmport&nc1ade ".... ...

;. :: :';::·~:;;;~~~·:::::::f."::::~'l'õtil·.. _: .••••••••,•••••, ~.·•••-••i ••·., ,i •• ,i•• ~.~.' ;.,611.001.'-"'Cam,anhll_trGG1ItI'mIraoee:· .. . .". •

li; .JIara crla9lo.de.unicladll.de· combate, "IC~ de obraa '.~. :....tIWIltnto. ~. de lIIedJCllll1tntos. rea~ ....·IQa~êr1tclR e reeenaeallleDto e educaclo. Imltiria • t., 1I.... ~•..

'}~.

',U:,:"

OIARJOOO Ctl.NGRESSONAC10NAl.3ábado 1

ti) Campltnha contra doenças, venéreas e boubas:t. Para ~ntensifil!a.":fio de assístêncía médico-hospitalar ' íns

talaçâo de .,'Jllld3,ch·o esp€fclficElI>. profilaxia e terapêutica

e1 :";1"W'(l,'f/.hrr cotura a ne.~te: '1. Pn,r~ r.ril1"6n ele, um Distrito Sanih\l'io destinado a aten

(1("1' (J E.~~"d(\ '.1e ~riJ'la.< Gerais ........•.•......•..•...•• ,fI C~m'no1l/.I1ll r(lnfra a lenTa:.. .

L r(ofj~ t.l'l1.~:ic de fi. \!{'<J leitos .2. 1V(l'll'-,?l'iEl d,e (11)n.ro}lamento·dos'i~pr~~âriõ~' êxi~téúté~'::3. AUl(ill0~ parn tfl':1.lI'J1'''nc;ão dos leprosários P. elísnensártos4. rJcm·,t.n~cno e lL"::ita~,1l'àr de um ól'gão de pesquisM ......fi, I\r. lItFlcao d~ víat11' &'"6, Para lnstalaçâo ;-l~ ~IOÇ dispoén~ãrio's' .

. • ~ # ~ ••••••••• '•••••••••

120.000.000

3600.000

16.800;00(1lO./lOO.OOIl!lU •IJOO •coa8 f;!JO.OOCla OOO,IIB/i1 ,1\00 llll()

Abril de t9~218' ..

W1;0".000

39i,012.QOO

ToLal , .Q) 'CCtlllptÍ"ÚICt eonsr« '(I febre amarela:

'1. Pflr;: se~\'iços, ";mt.l aeglrpty" vigilância slstemátíca,' dasáreas .ia tl'aoJ'\lllal1&,s c limpas. eonsolfdscão dos tndicesesta)cmmlcos de ~r-ro firme inr.entivo dn serviço de vacínaeao antl~,m;l~'f,lI":;' e de vísceratornta. pesqutsas decanmo e 'Ie li;(,:Jrator!{\

hl C~t11I''Pan'''a ccntra"ó 'ú~~õmà:"""""""""1. Para ,cont~olt' co'mde:t,oda moléstia. possibl1itando a sua'

arracrcacao tio país , ~ '" '" . "il ']ampan/lI1. contra 'o clincer:

1. Para construçãae illot.alação de 600 leitos especializ~dosconstrução e. equipamento do Instituto Centml do Cãn:cer e melhoria de servípos anti-cancerosos existentes • .;

1) Assi.~tênC'ia Psiquiátrica:

L Para construção de 1(, 000 leitos, na base de' c-s 20 000por leito. a üm de, aiitlltir a taxa de 1 leito por 1.000 ha.nítantes ; . . . '" '," .: ','

kl Assistência médico hospitalar:1. Para CODlp]C!lncnt:;,ro programa de construçâo e equ;pa.

menta de 26.168 leitos na base de 35.000 por leito. li fimde se obter em caca Estado da Federaçáo a taxa de 2leitos .por mil tio lIit,antes . . .

11 Engen1l.'lT'(l Sanitária·:········· '.' , ,'Para. em J'egjme. d/"'cooperaçio.com os Estados MUltiCípios e Terrítéríós, financiar' a execuçâo ele serViQos deágua e esgôto .' ..

•'1 . ,ml Assis!f!pcettl ,li manuteftÇlÍo e « ittMftCicl:

Para .construçaoJ.' m~l'llação e mannréneão de ,160 maternldades, engiobandó a.proxlma'dllnu!n~' '5.• 'leitos"

2. Pfll'a eonstrueâo. t.1!~1'ala'Çâo e .tnllnuten~A(l de 2lIê PMtos, de ,puericultu::a ; -.. ; .. ; ~ I ..

: ,Total lo ;,o"i t." '•• _" --, ••• '~~'" ~.~. ~'.~ ~. t~

11) Al4siktÚ,c11l A!t.nientar:

1, Pa ra a~Pl1açãQ 'd~ rM~ nac{onal de' rest8l1~n~ po;;pulare."! . : ' ','.:,;. ~ ..

2. Pat'a.' estudos ·e' ",PhWISIlS dos'bábitosl\ljmentares ...• t'l!lt;1o- ' •naís, seuapreveítamento a.deQ.uado· 'e' ec.tueaÇâÔ áttmentar

Total ....•..... , .......•·..•...•..•••••••• ~ ••••••••. ·..... Iit. ,,' " ,'.

153.600.000

101'1, oao 000

:16.f)I)O .000

/

19.000.000

Ao Anexo n.e 1 _ setor 'Baude - lC - As!i~eta 1\\étlklo "'__Iar:.<Emenda B.a 26-0'

200,000.000 Aci'escente-seool)'" cOOvier:'Para ins~laçli.o e lI:!l8retbllIl1ento 40 I'tlstibuta l!eGlae-

. .CC"1ogia da O'tti\·tr.stdade ~ BrMil oui.lJIlD.SlJO,DI

46() .(JOO.OOO

l~().OOO.OOO

:Ao Ane:z:o ",.0 1 _Setor Sa;ftlte -- N - lI.,sfstencftl Alf1nentllt'. (Emetlda n." '18)

Acrescente-se cnde convier: .100 :000 000 As pesqulsas ~ôt.lrll alln\entllr;llo a cargo, d~ Inatituto de Nutrll;iio <Ia. .',' Ulllve:'sidade do 8t'11Gil, é destiDMt.. Il útt(IOl't&tcla de Cr$ 2.000·.~OO,OO <do.1'5.*.000 milhões de crUZeirlJi}.

115:000.000

~~1tI••oot-'~".1I8__••

•.r~, ' •• '

l' - JlcIueaçlO:'1,'

........."'O,

, '.

39.201."'110';

38.613.000

'''.114.160

. l.llIIO.OOO• ....ilOO

10.-'.OO!J

40,000. DUO,

Q I FOTlliação de Pes,olll1. Pessoal médico -- Para 11 446 meses - mealco ou' meses

_ engenbeiro"a ort 3.160,00 por lllês .; .2. PeEsoal parJ1' 11:....100. Para 20.2'10 meses-auxUlar. a

Ort 1.900 por mês •. ~.: "••....... Ii •••• ~ •• 11 •• ,'•. ; •• ,',' ••• '

t'otal •• ',~ ", •.• Ii Ii ••••••••• " •••••• '••••.••••••• , ••••••

. .Total;, '••• '......'••• ',' ~ •••••'••• I, ,'.• 'I ••••••••••••••' •• "' ••

tt~ "lo/em e ~eg~'4ftÇa, do Trabalho:. . ... : ~" .-. '.. ... .... ", ., .

1. Par~ CrIação -em ·elda·.~'i.lSo, :.l\lnto -á"DelepCla' ltie«IGnal, do ~raba.ibo; de uma '-seç4o -de 'H~ e &!Ur....do Trabalho; .. "" ... ,. . ... '- '

, 2. Para rea1l2~ão do caciaitrotoráxIco da tr.abM1lad~ ..fim de promover pesqllÍBasllgndas ti fisiologia dokabalbO.à pslcoloaiaapli·~"aotrabalho 1'1 l ttlX1CG108t...illduatrlaI: ' -

'3. P&n contrato·de ...,ld3l\:."S !'ect'fl6ár.íos .. eac'" d61..8el'viqos e de tléctlteo& nllClkM1ais eest~ pera ilal'ellleur.sos eapeciaUsadBll:

't. Pa~ publicaçAo sistemá~i<.a dos· l'e811ltados du PetqU1Sas:

5. Pare realizaçio decampMlIli\permanente de prevenc;jGcrontra acidentes no trabalho:. .. .

6. Parll aquiSlçio das tnstaIaÇÕes necessa.rlas' .1\. execuçãod\), programa , .. ;; ...•... ,~· ' , . ~ . , , .p, Educ«qão SanUtirfll

1. Ajuda aos I:itadoo8. <101Il 1). fim .6'lpeclal lIe pl'Oll\oret'eIlIcursos de grac1uar;io i)8r& l!l fonnar;A.o de educadoressIIIlitarIo8 nas escol.. oormaía ;'.: .

2. Inr.el'lsificClÇão. da .tl.14~efipecl(len40 8."••:8... 3. 1ll:xIlios. eJll geral, aos 'Estados e entldadea .1nWi'eaaadaa

110 problema ••• ',~ •. ," ••••.•••.•~ .. ',' ••..•••'. '•• ~ .

DIARIO DOCONQRESSO NACIONAL'.

·2188 Sábado 1

R) iscoltl de Saútle PtíbUcBI. Parll c<lnstJ'\lçãoda Escola Nacional de saúde Pública

SI Beaparelhamento ao Departamento Nacional deSaúde

1. COMtruçâo de aeropor~OIl san1tárloll .2. R~..parelhamento do .naterll1lflutuante •••••• _•••••••.3. Tt'ansportes terrestres ..4. Melhoramento das instalações da sede de serviço· ••• ,5. lv1oblllarlo para .a sede .ti. Pessoal ... ,". I" •••••• I ••• , I •••• I' I' I., ' i I.,. Servl~ Federal de blo.estatlstica ••..•••••.••••••••••••••

"Total Ii "' ti' 11 ••• 1 •••.••••••••••••••• "1" .,, .,11" 11" "'

12.000.000

3.'140.000'.210.0UU

434.000149.04052.520

17.064.\10020.800000

49.449.:>60

L. ._i=zxaa__ Abril .de1950Q_. • .,2 _ ....~ _. L._.

.'

• , I ._........ ~;

I.

/ ',.

. ' .: . " ,",,-', .' .•••••••• ~ •••'••••••••.••• e: •• -, ••• t" •••••• ",'11' " •• '1.,,- t •••

• ti ••• e ••••• ~ ' .••• ,•••• ~ ••••• t., .

(Ao Anexon~o 2 - 'Set4r AUmentos. I ... :Plllontas Têxteis)' ,. . '.' ort'

.,. ~ li ."' •••• "·1 •••• '•••• 11 ••• ', •• " •• °I 11,' 11' 11' ."••••••••• t •••..............~ _.~ '.. ~ ' .

''1 Ao Anexo D.02 -Betor AUmentos" D - Afros"Acreseente-se ao n.o 2. depois das palavras _

-trabalh06 de ll'riSllçl1o nas zonas arrozelras do páSs"as s~l1nte&: .. ', .

'! •.. ,Inclusive no'. Vale do..Rio GUllmâ no.· Est.ado.."~~ar'''' . . • YV

0'0,

.Ao.Anexo D.O 1";;" setor Batlcle:(emenda·n.o: 118,3.- pafte)'Acrescente-se onde convlt!l":

Cam'P4n.ha· cont1'1l o bôclc> ende,nfco pelalodetaçao do sal

Para: comtrução, no Rio de Janeiro, e em santós deUsblaspara iodetaçl.o do salqueae destillar à8 Arel!BbOclgenasdOs Estados de 840 fI"ulo, 001'5. :Minas Qeril1s e MatoOrosse ••.•••••••••••••• ~ •••'."'.; •• .: •• ~. ;.; ••I' ~ .'. ••. .•••• 12.-00_0.000.0'

. cio A1&e~o·n.o 1 -Setor- -Satide ..:..., - Pesquisas C1enitltc/II. .lSubeinmda" emenda il~o 37),

Aerescet1te-se onde cot\V1er~' ,'.Para. llE'8qul111lS puras'e apUea.aas. aOIl probleJl\o.a das sran. dee end4lrn1aS e OUtl'OlI d.e~ande alcanée aodesenvol

vimento ..da pe811w:sa Gleutlficano pata. a-cargo dotnBtltuto Osvaldo Cruz u.. 1&.OOO:OQ!í.OO

", "'. "~o 0,- t,

Df!dobre-ae assim:

6) Jl'ln8Lcl&mentO para lnstalaçiô de uma fAbrica de clzaJ.JlO B;atad,o .. dll Paralba\' ...,1 ••••••• t ••• ~ •• I'" • ~'•• ,"..... I,••

8) F1nIl.DCbJlentcl • çooperativa. de ..Caroá .do ,NOrdeste,eediada .em. Reejfej .ll11ltalação de' uma 'fábriéa de caroA.

'.ao J!l8tado; de PernlUllbuco , .. , • lo •• ' .•• li .

1)11)3)..)'

16.000.000

&.000.000

10.000.00010.0000:000. 2.000.000.

20.000.000

62.000.00030.000.000

32;000.000

.&0.000.000

.&0.OCMI. 000'.18.000.000

.1'1.000;OCIO

.60.000.001160.000.000

.120,000.00060.000.000

. 6,0.000;000

203.120.100425.000.000110.000.000120.000.000. 3.800.000153.600.000100.000.00026.500.00039.000.000

200.000.000480.000.000100.000.000a05.O'J2.000115.000.00080.000.00040.000:000'l'i. '114. 75012.000.00049.449.56040.000.000

2.840.056.nO••••••••••••••••.••••• I' ••••••••• " •.•••• I.••••••Total.

SETOn AIoIJIPTOS

1- Plantas têZteia1. Melhoramento,' mUltiptteaçAo e distribUição de sementes

de algodllo, inclusive serv.içOflde coopel'lIÇAOea construção e instalaçAo,de· uma estaçAo 'experimental emGuanambY. na Bahia ; ; ., ..

I. Melhorl1mento, multiplicação de sementes ou. mudas decaroi, Sncluslve serviços de cooperaçio ...•.......•...•••

I. Melhoramento, pl'ClduçAo de sementes se1ecionadasetOD1ento· dll juta ; ; '.' " ..

õI. ConBtruçAO de armaZéns .e P08tos de clall81flcaçio ••••I. CriaçAo e melhoramento de laboratórios ••••••.•••••••I. F1nanciamento de tnstalaç(jese fAbrlCllsdeetSnadas ao

beneficiamento· do· carai e: do cizal, nas lCnIas de produçAo, tncludve o aproveitamento dos sub-produtos ... ;

ImpcrtAnclll ..mblma Il. ser transitàriamente dlspencUda •ImportAncla a serree'llPerada '••.••.• '.~ ~' .

J)eapest a ser defSnitivanulClte real12ada .....,••• i ..:',;

ANEXON.O 2

. .II~: Arroz . .2. Melhoramento, m1l!tlp1!eaçlo é dlstr1bulçl.o desemen-11 .~s ba1ncl1h~iV~. Ilervlrrliços de cooperaçAo ' .

• !! ra os ..e . Baçl.o ~as ZOnall arrozelras '

,lImportãncta.a ser'trl\nsJtõri~mte .dl8pendld" " ." mportAilcl '... .. ••• ,......,

~ ,a ser. r~up~ad•.•••••.••• ~ '•• ~ •••.•

~pespesa a· 4er definitivamente· reluu.da ;-••, •• ~; ,';.

_ ,.,..... .m-Bcztat• . . .'1..1ttelhoramento, multlpUeaçAcl.' 'dlstÍ'ibU1ÇiOde semen:"

tes, Inclusive, serviços de o"opuaçAo ~.......... ...... '

iIoportAncla'aaer' tran8itbrlamente dlspendida' ..'..ImportAncia·a· serreeupera.... . .' .' ..' •.'~ •. ~ .......' '. . ,\IA .••. f •••••• , I •••••• ,.

D.ellPesa a set-.defJD1t1v.·.amente re.ail-~"- . . ....uD ••• 11' •••••'•••:.....

'1') Assist~ncia Medtco1itentar

Verbn destdnada a Jnsi.it·.:irmi e Ia.boratórios oficiais. para ap'rodução de medícainentcs pr~v'!!ntlvos e curativos dehçâ<l especifica no combate 1\$ doença. 'transmlssiveis 40.000.000

QUADRO SINôTICO 0.\8 DESPESAS DE EXECUC::AODO SETOR MUDE1'OTAL. QUnlQt1ÊNJO

Sub·setC'res de ação11) Malária 11 ,.,,. •••• t •• t '••••• ~ ••••

b) Tuberculose t ••• ~ 'I I' ..

c) Verminoses .d) Doenças venéreas e l)CU'Itl. .e) Peste ,1 '" • I' e ~ ..

f) Lepra ..••..•• "' 'I ~ ~ I, ,

g) 6ebre Amarela I" I' '" ~ ..

h) 'l'racoma.· t • ~ I 'I' I, li .

á) CàJlc,er ' ,I ~ ' .

1) Assistência pslqulátnca ..•.•.•••••••••••••.•• .:•••.lc) Asslstêncla médicobosp!talar ,I) Engenharia fiam tntla : .....•.•..•..•.•••••.••••••til) Assistência à mate1'niàade e à inflLncla .ti) Assistência allmeut;ar ........•.....•.•• , •••••••••o) Higiene e. segurança do trabalho .•.•..•••.••.••••••••••p) Ed\\cação sanitária ; ..q) Formação de P~:;oaJ .•.••.....•.•.•..••••••••••••••• ;.r) &Cola Naclonal.de B1Uàc publica (construção) •••• ,.a) Reaparelhamento do O..N. S. • ..'), Assistênciamedlcan.entar »:•••••••••.••••••••••••••.

Sábado 1=

,DIARIO 'DO, CONORESSci NACIONA~ Abrílda 1~50 2189A ...

IV .; Cacau1. Melhoramento, fomellto e'defesa sllnltárllt ..:lo Financiamento'da pl'oduÇ§.O, por Intermédio da Carteira

Agdcol9, do Banco do Bl:e.su' ..... ~.••~...... ~,' " •• ',' ~ ..

Imptlrtfmcia 8. ser' transitbriamente d\s~nd\da ' •.Importância 1\ Ser recuperi\da , ..' ' .

Dest:le:sa o. ser, definitivamente 'rel;tll'~ada .,«, ;, •• "•••••••

30.000.000

tO.OOO.OOO

''19 .OOU.<lOO40,000.000

30,OOO.OOU

.AI) Ane)fo·n,O 2 _ setor. AUmentos. IV. - ~ael\ll

.'buJe se. diZ:

FlnancJal1lento da Pt'Oduçãcl'Ol' 1nt;erttlédfo da Oarteira.Agrlcol&.,. do Baneo do Bra.'.:I!1" ••••.•••••••••••.•••••••• '.-Diga-se:

Financiamento para recuperaÇão de solos e reabilitaçãod.e plllntações na·Bahia por intermédIQ do Instltlltode Cacau da Bahia e nos outros Estados produtorespor intetU1~dtoda oaneut\ ~e Crédito Agrícola e tndustriaI do Banco do Brasil. restritQ o crécllto a. cada. la..vra.dor ao máxímc de meio por cento Cl/2%) do totalprevisto. O crédito se fal'á pelos Estados prod\ltores à.base ((a. produção ~o último trU!niQ •••••••••••••••••••

Clr' .

4Q .000 .000.00

-.,'""

,I. ·...··i

40.000.000.01

i1 -Cole

l. MeJhoTamt>nto, 111c1lU:lve execução em coopez'8,çiio dOftrabalbos de" sonlbtealnenta •.••... , ..•.••••• , .• ;'.... " _._.---

Ao ~nelO 1\.0 ,. - setor Al\m&itos, VI ... Oh' .

SuprlJna·se:

. VI - Chfi.

1. Ml:lhQrlullento c desenvalvimp.,,~ da. cultura •••••••• 11 " '. 5.000.000

1>. Melhoramento e c:lescnvolvitnento ela cUltuta - ... -,-"" ......-4

I'

crt "crt

G.OOO.OOO~ ,~t ,

20.000.000

1(1.000:(JOO~

SO.(J(KUlG

t .Melhoramento, rnultiPlicaçjo'e disttibldção desemen.-teso inclusive ser'llçO!$ de cooper~ãO "';'O""'" i. , .... • .. "15.00&.000

,.Vm-Fumo1•. Menl0ro.tnentoclil.-~u\tur'" etra~\ho.' dê cClope'raçi.o,

lncluslve concesB4o, <te au"atos por Intermédio do lnstt.. 't\1to Baiano de Fumo i às, entidades Que mantetlhJIJDcampos ,de cUltura. r~i(lI'Ial.lte fllmos pal'B. capas' ,4e cl1arutos,.bem IlSlli~ ao for~9lo de pequenas propriedades

2. ~jaçâo eu auxUio para IDstlsção àê eseDJa.s ruraIs de,,ttlnadaG aC) en&ina ,da. Qulturlt, do fumo, inclusive" Cóntra08 de Pl'(lfe~ea tlSPecJJlJJzados, no paJs,' OU ftQ ex~jot'

Tota.!." " . , " 'I " ....... ,'<:': ~ "",','-::# ~'!.'.' .'.~.' ,'!:,••',' ",' ..·•.·4 .... ' .'•• "-'..' .",. <lo .... ~',

".: \.,,'

',- ,---

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,-.0 ."

~..

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',.:' f

6.000,000

10.000.000

, . ,1&.000.001

'IIn.póttAnela.: ã. ser,tra~MrlaJnel1té despendida - 30.000.0OÕ·Importância a ser recuperada, ..... , .....'•••• ; '" 6,OOO.QQ()

DeSpe~a' a ser 'detillltfvllmente: realizada .'.' •\. -. r 26 .()OO~

I~ ':- F~"agem .t. Tl'abalhoa .expenmeS)t;ajá 'd, 'agroatologfa :2. Pr~~':lf:ão e distrlbUlçio de tementes. inclusiVe serviços

2 Ali& ··:I()opefa~Ao ; .•

. uxdoa a08. criadores. cooperattVlL!l e:Q$!oclaç6ea pa.raconstrução e Jnst~ (1881108 .t! galp(jes destinados aoarmazenamento de ,tone.gena ~ .. '.•.••.••.•• '•.•...•..••

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60.000.000-

160.ODD.OOO.&0.001).000

:l.lJO; 000. Q(jb.,

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:!.~~ .~l.

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.,.1 •

. ...

''Para. 25o, Ilnidaciés ••••••• ~ '••;. Bllonta,Qatatina,.lGu\1ldadfl "0 '\~~~lUo..Qrandedo. S~.,. 10unldade8 i.1Ila.tó". Gl'O&!o,i@14ades • ; ~ H

-'

'..,

;..

Jt -- M'q,1lCf:{oca.

1. Cone!uSio das Ut.1naa d6 ál11001 demaridloca •• •• 12.000.000~. Melhoramento e desenvolvllnentoda-cultura .. :::::: •• > 3.000.000

XI';"·Milho

I. tteI~ora.mento. Ql.u1tlplica.çd~.6 dt&tnbu\çã,o ele s01nentea.. pile Eslve cam~, de cooperaçAo 100.000.000CI. os.....s debent~lll\amentO_ ~utBlle dlstrl'oulQiO, lDClu---

Blve eoC)peraçlo COIn. agrlcultore5', eo()pera.ttvaa e !\S-".sac1açõea ", >.. 'I.' I-~ ,', •• I ~ ; ..• I I •• I. ,.'tl. #,... ~#.'I .~'.-;# •• :'•••

'" • ...-, r .•", . . -'

ltU))Ortâncls. Si ser transitbl'JalJ1ente de.spe21dJda.. ~.·....."Im.portâ.nclll. a. ~t reeupetada. •. ;... ~ .. ; •••~ ••.•.•••••Despesa ·a ser clefJIDtJVame21t8 reaJJzada #I ... ~ ...~ ••

'XI1--Mat6

. verwi do Instituto .NacJonal do.Afate. de Or.aa.400,OOO,IJ(I,.parf. €fnan- ..clament/) e Im1PllroA; produçAo hervatelra, atendendo-ae, tambéQl; ao rtancJamento daa orga1Uza~. cooperatJ"as. dentro dos segUJntes Il1nltes:

·Pa,ranl\·· '" .. ,'I' II '" .',,,,,~,, ••• " •• ',', •••• t. 10iOOO,OOO,OOSanta. : catarina ,.'...... .....'1.500.000.00·Rto Grande do· sul , •••••• ~ ,i ••• ; ••~... 7.600.000.00M~td .Grosso ••".I.,. "', '. ..••.. ",600~~,OO

,ImPortânci8 li ser,tent90(4Z'lsment~ desp'enlflda.••• ~:•.• ::-tmportê.ncillo a.. lle~ ~eellpe'a4" ...",' • '.' H •••••••• ' ••••• ','

• °'1'" •

t)esnesa' a, ser tleflnuillAolt'Íftnte' realizada.

2190 S~bada.1 DI4RIO DO ··.·COfllORE$SO.NAC.IONAC Ab'·il. de .1~EíO

llj\o.

·t~·.'.., ,

...: ..... _ .... .;

.. ,,. , ."" ' .. ~

~ • I .'.., •••. .~ ' ' ,.... '. .

-. '

. .,

&.000.000.00\-. 1I

110.000.000,00106.000.000.00

. 6.000.000,00

'.'

.'..

lÓ.000.000,00

4; 5QO. 000.00

2.500.000,00

.-

f) Criação e. aparelhamento de 'ÚD1a E8taçAoExperlmentalde Mate, para estudos de métodos racionais de defesa

'.e melhoria· do produto, abrangendo plantio•. colheita.!eJaborllA;Ao e beneficiamento, inclusive peaqUlflas s6bre; o Q,proveita1nento dos diveno.s sub-produtos do m",te; .l.IUbõrdlnada à confederaçio das cooperativas' do mate,Il.~"rtuecetobN~~' a~~d~+~ubdvencçA.o·1anOOOWll000-emOO·verba ~do· -.PllN . "WAon.... o ......a:.... e r • '.' , e ou..ra.· lBUal do Ministério da. Agriculturl\., para. atender lICieUs\eio de seu 'funcionamento •••.'•.••••• '••' .l' .... ••.,........' • • '. ,:,,:.,', . "

I ImportAncJa a.er temporãrlamente dispensada .'importância & ser" recuper8da .... ·•. : ' u ••"

i l)eapesa " .• ilezlD1UvamenterealiZada lO ..i..

. 2) Empréstimos de. Cr$ 25.000.000,00 às federações das cooperativas de,produtores de. mate', 'pela Caixa. 'de Crédito Cooperativ.o, Banco do Brasil OU'qualliquer outros astabelecímentos de crédito, li longo prazo e ju~os baíxos,'llob a garantia do produto armazenado ou da safra pendente,' para flnan-.ciamento dn produção e assim distribuidos: "

Cr$ Cr$Parani a • ••• ••••••••••• •••••• •.•••••• ••• 10.000.000,00santa Catarina lO •••• ' 5.000.000,00:Rio Grande do' Sul .. .• 5.000.000.00,Nato Grosso 5.000.000.00' 25.000.000,00

(3) Empréstlmosparn racionalização da pro<iução e aparelhamento industrial das. fede,rações das cooperat1vasde produtores de mate, dentro doesquem a seguinte: Cr$ 70.000.000,00 li. longo pra·zo e juro baixo, sob 11 c1'arantia das próprias ínstaíaçêescu das' contribuições incidentes sõbre o mateproduZido no paÍS e apllcadas pelas .ol·gallizações· cooperativas em beneficio da economia ervateíra. e no, incremento, do cooperativismo, as quais,eompreendídas no preço do produto desde sua' criação e, em, eonseqüêncíapagas indiretamente, quer pelo produtor, quer pelo consumldor, continuarãoa ser cobradaa por intermédio do Industrial e exportador: ',. . Cr$ cr$

a) para. construção de modernos bar·baquáscoletivos, nos principais centros produ.·'teres do Paraná, dotados de tôdas as

~. instalações complementB'rcs,' destinados ... A melnone, racionaJização e baratea-

mento do custo do mate eancheadc, ... 18.000.000,00b) para construção de idênticos . barba-

qulÍS . coletivos 11-0s pr1l1cipais centros· produtores :de santa catarina •...•.•

e) para. construção de 7 pequenos enge-. nhos regionais,: do Rio Gnnde do Sul

d) para. constrúção de '1 pequeno engenhoregional em Ponta: Pari, Mato Oro:!SO

e) pal'a mont.lJ.gem,no Elo de' Janeiro. demoderna "indústria de refrigerante à

. base do mate ... ;.................... ,',25.900.000,00'Jl para pr.opa.ge.nda. do mate no interior e.

exterior, pela. fedreação das cooperatl--i~ vIIB.de produtores de mate ....... ...... 10.000.000,00 70.000.000,00

I' ",' .'

nr•

g;000. 000

30.000.000.;'

80.000.000; .

126.000••16.000.000

L. ,., .... ",', -. "... \ . \110.OOO.00D·

..' ....\

... .~.... ;.

:·1.000:000. OOD... ,).

4O.~O.OOO.. "

120.000.000

80.000.000 ê

1.220.900.GOl

Importância' a· ser transitbriamente dlspendida - ••••• 1.220.000.00GImportAncla a .l!Ier' recuperada •• ~ •• ~ ~: ,. '. 'lIH.ooo.OOO

~.CIOO.CIOOJ;)e8petia a ser definitivamente .reaUlada 0' .- .

,,4 • XIv -Trigo.2. Aquisição' de .semente para revenda, .1DclusiVe transpor•.·1 te e tratamento' •.• ,I' •• " ; ••••••••••'. i •••••

li. Experimenta.ção. multlpllcaçioe distribulçAo" de semen, tes. inclusive serviços de 'cooperaçAo ••••••.••••. ;•••••.3. COnBtrução. e financiamento·· de instalação de armazena,

depósitos e pequenos lllolnhol!l nail zonas da produolo.·•.~. Mecanlzaçlo da ~vouratr1ticola. meclla.nte aquislç(o da.

." miqu~a para revenda •1, •••• ', •••••••• ·••••'••••••••••••

xm - Ror~fcuztura ~ FrutlcUlt"',. O,! rl~tnita1a9ao construçAóe wutençio de estaç6es expert-

. mentais ". .

.I. Ke1horamên~'p;~üÇiô··ê·ciJBii.ib~içiô•dê· ·êtiiê;iciã,·mü~dlUl e sementes, inclwive serviços de cooperaç60••••.

.;,'·A8sd

f8têncla .técnica e financeira para lndustriali.çlo.. os produtos hortlc~as e frutUeros ••••••••• , ..

: Importância a. sertransitõriamente dJspendida w,

ImportAncla. a ·ser· recuperada . · ~ c

Despesa a Ber defin1damente rea.llzada;:t"~•.•·•.••.•.•.•.•,,--.J

.:;:,," .

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,-;..~~.

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10.oeo.GOO

:H.OOO.GOO

- .•ooo.oao.:

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,IG.GIIO.eoo '. 21.lIGO•CIlIO

30•••_• I''; •

li': . t~ .! " . ,:':;':.'. ,.' .::!

5ábãâo1 . Abril de 1950- 215a1·;

XVU - Produção Animal1. Defosa sanitária animal ~ ~ ..2. FOlUento dapl'odução animal ..••.•••••••••••••..••.•••3. Industria e· ínspecão .sanitária ; ..4.Construc;ão. financiamento e prêmios ·de.matedouros in-

dustrIais .5. COl1Lltltuição do capital e subscrícêo de vdebenturea da.. sociedade: de Economia~Mis~a:· Clal FrlgorlficOI$ Na-

cionais Sociedade Anônima i .. · ..

6. LeUcinios: .) Assistência técnica e financeira aos .produtores e .ín

dustríaís, Inclusive cooperação •......•......•.....•...b) conclusão doentrepõsto central. do l1ete .do Distrito

F'ederal .'1. PeSCA:

a) 'Assistência social e financeira aos pescadores e. suascoldnias·. . , .

b) Construção aparelhamento e funcionamento de entre-postos •......... ; ............•.•......••.........•.•

OI F'rota pesqueira ; '" .•11. Desenvolvimento da avicultura. apicultura e ceriflcultura

Importância a ser transitôriamente dlspendida •.••.•••ImpartAncia a ser recuperada •, •...• ;•• , .••..••••••.•••

De5pestll a ser realizada definitivamente , •..• : •.•.••••~

XVllI'- Imigraçáo e Coloni~t.&~ão

. 1. Para aqUisição e financiamento de .nacieos coloniais naregiAo dos grandes açudes do Noraeste com execuQãW detrabalhos. de irrlgaçAo ; , : ..

2. Para ocorrer às despesas com a seleção, transporte e fixação de imigrantes e coloniza~ão •...•..••••••••• ;' •••

. ,

. ImportAncia 'a ser transitõriamente dlspendlda •.••••••••Importância. a ser recuperada .

3.000.000.00

ali

2.000.000,00

",Ao Anexon.o 2 - setor Alimento XVIII --,.Imigração eColonização ~.Da d.lllcriminaçáo. das verbllll destinadM ao fomento da lllÚlrllOIo,

Colonização, destaque-se 'a import6.ncia de Crt 5.000.000.00 Cclnco milb6elde cru.zeiros). Pllrl\ atender às seguintes deapesas urgentes com a imlgr~iQe colonlzaçlo:

Oa'

·Ca$

10.000.000,00Construção e instalação de um matadouro frigorifico

em G«?iás I • • J

. .Ao Ane:ro n." 2 - Setor AUmentOs,.lremA:Vll~~rD«MÇiW Anl1nt.&c

(Subemt!luia a emftI}(ia n,~ ~, .Substitua-se o n.o 5 por ê6tes~

1;5 - Aquisição de aviões t'al1tiport~'!,. ..ra- 'eol'lctuçãc decarne li Capital Federal. ()apIotÕlO de-S.Paule·ewtrds •pontos do 'pafs •••••••• ,.i U,,'" ;..... :;;_..;:,.. ' . "6C1.UOO.OOO.OOO

":;A - Fllianqiamento à. coml!;t·uqâo· dé ·um' -{ticortfieo .emMato GrOSllo 0'............. ao.ooo.OOO.OOO

"58 - Financiamento à const~.8.illl"lll\li& de um matadouro frlgorlfico no ..lK)icl,io-de'€)ampos; Estadodo, Rto ..•.••..••..•••••••••••••• 'I'_.; .. ';~.;.·'.'~ 10.000.000.000

Ao Allexo n. o 2 _ Setor AUmentos. item XVII - Produção Animal7.- Pe/lCl\ .. . . ' .'

Substitua-se e. alinea.c por esta.:'. .. .cat

c) ~'rotl\ P~quelraeJi,:stações de Piscicultura......... 26.000.000.00&Ao Anexo n.o. 2 - Setor.Alimentos item XVIII - Produçlo AnimaI

AC1'escente-se: . . . .

200.000.000300.000.OO(J100.000.000

90.000.000

20.000.000

30.000.000

100.000.000

16.000.000

30.000.0002&.000.00050.000.000

960 .000.000280. 000.000

680 .000.000

50.000.060

aoo .000.000

350.000.000200.000.000

150.OOO~OOO·.11.' •••••• 11••••DeI!J)e8fl a ser reaUzadA. definitivamente

Cr.50.000.000,00

elo Solo

Cr$10.000.000.00

Total ••••••••••• _•• _'1" _ 1,1.'1 ...•...•....... _I.... ••• ....,5.000.(NM).OO

Ao ADexo n.o 2 - Setor Alimento xvm - ImlgraçAo e ColonizaçãoAcrescen~e-se ao n.n 2, "a fine, as palavras ,liegUlntes:

" ... lnclusl\'e CrS' 30000.000,00, para a colonfzaçAo do Vale do RI~GURmA. no Estado do Pará". '.

Ao. Anexo·n.o 2 '-Setor Alimentos' XIX -Conservação' do Solo

. Acrescente-se:

25.000.000 .Recuperação dos Vales úmidos do Estad4 do g,pfrlto SantoAo Anexon.a 2 - Setor AlimentoS ~ Conservaçio

Acrescente-se:' .

A desobatrueão cios' vales 11mtl'lM Itn Rta GrAnde do Norte. 200.000.00

.... '...

'. .. . XIX - ConseTVllç/fo tio Soro1. Pàra t!iltudoae pesquisaS relacionadas Coma. cOl18ervaçAo. do. solo •..•.•.••.•. i , •••••••••• : ,

2. Para trabalhos deconservaç;.o e· recuper'açlo do soloem cooperação com 06 Estados,. Munlcipioa e particularese' ,OQnJugadoa com 06 servlç08 de folnentodà produçiovegetal e refloreatamento.inclusivn<f Vale. do ~a-raiba . ;- ... '.'1 ••• ,0,:. " I" , .... ,'••• ", I 11 •• ". I • I' • I" •• I '"1 •• ' • , li •••••

Impor~il.ncia a ser transitoriamente dlspendlda .Jmportância a ser recuperada •...•.......••.••••••••

Desoesa fi ser reflnitivamimte realizada .•.•..•.••...•.•••

225.ooo.0C)860.000.000

1M.000.800

.......... _" ... ~~_ ... -,~ _...... ,

.. _.. ~ _ ..

o·

,: .. _..... .... ~:. '.... ""~.'"

.. ... ' ...,_. ,... ~.'.' ... -'''' -"

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.,' - _ .. N' .~ ' '"' 1" ' '.

! . - ,- ,-.' .. ,,, ~ -. -.-... .., _ .... ;.. .... ; _ ... '. ,.

.. - , " ,. ,.... \

-80.000.000

·60.000.ooC50.000.00(

4O.000.00G

150.000.000'10 •00.0 .000

100.000.000

'10.000.000

30.000.000,-_.. ..100.000.000 '

200.000.000"""". 500.000.000

250.000.000

2lin.nnn.00ft

xx - Fértfli~ante8 é Corretivos1. .t'ara ~Iitlaos,·. eel'llltrnçfft) -e auxUlo'u imtalaçóes ne

cessárias à exploração das jazidãs de apatita de Araxáem :Mimas Gerais, Jacuplranga. em;B11o Paulo e Csmisilão da' Bahia e outros ferttlizantes minerais •...••

2•. Para aquiSição e revenda defertUlzantes .•... " ...••.. '.' '.'a·. Para desenvoMMê1'lto dapródtiçlô· de leguminosRs des-. tlnadaa â adubaçl.o: verde. inclusive ser.viçoa de eeope-.raçAo I "1' , ••••• ~ ••• ,', .,", .".' ••••••••••.~ •• :>4 i _ •••.•. ,•.• , ••• '

ImportAncia a sertransitôrianiénte'dlBpendida .•.•••••••Importânclaa ser recuperada ~ ~ .---_...Despesa a ser realizada definitivamente , .•... ; .••.••••• o.

XXI - Delesa St.&1&itcíria Veg~tal

1. Para õombate à broca do café ' : : ~••2. Palia combate à saúva, mediante assistência técnica, prê-

mios ·e serviços. de cooperação ..•..•. , .a.Para combate às pragas' e doenças dos canaviais Inclusive,

indenização .aos canaviais que forem queimados .•...•..••"4. Pa.ra combate a outras doenças e pragas de. lavoura, in-. éluslve o "serecocus paralbense" .•..• , ...•.....• '.' ••5. Assistência fltossanitArlaj aquisiçio de maquLnas inse-

ticidas .. I •••••• '.' •• ~ ,' ••"" - ~ ••• 1 •••' ••••••••• '.~ ••.•••• - .• ~.'

Importância· a ser transltbrlamente AIsP~did~ ••••••••••Importância a ser recuperada .••..••..•..••.•••••••• o ••••

... .-- ' ~.."

Despesa a ser definitivamentereaJizada : .••••••••• , •••• o.. XXII - Açuct.&r

1: Melhol'amento. multfpUcaçio· e distribuiçAo.de mudas decana inclusive, servIços de cooperaçlO ó .

la. Assistência financeira,' exclusivamente desttnada a lavradores .de cana.de.'i\Çúcar ·emtod 00 pa18., atravéS doa

~ÍJU.WO.UUO

'.

......;, ..... " ~ .. 'é .... '. t .' ,j' ~ " .!

AoAnem oft:6" w,.8etm' ..tl'linentos- xxII - AçucaÍ'.Acrescenteaae '.1\&'tlst1r doe··btados· .. .

:,' ',', ' .' ,., .. ,,' .... ' ....~ .. , ' .. ", .'.arl '•. ;:. u; ••••.•'••••• _.~.•• ti •• ,' •••• ,', ••• r:'u ••••"••• t' •• " • te

2192 Sábado'. 'OIARIO DO CONüRESSO NACfONAl Abril. de1:95C

Cr$B,JlOO.OOO.OQEsulrito Santo ;11, " .:. I •• ' _

Ao .Anexo n,O 2 - 5elio1' A:Hmentas - XXII - AçucarAcrescente-se li alínea 2:

Goiá.s •...... ~.,.".,••••,'.' ", ,••• '. ,I' 1".QQO.'OOOJVftAo Anexo 11,1> 2 - Setor AUmenteiS - XXII - A~ucar

Inclua~e

. Cr,Piaui e Mara.u11io , ~. l,J090"OOO.(JEFicando a. consignação ekva<ia. a. ..•.•..•.••••• , ••••••• , 5',••000.00e a despesa a. ..ser definitivamente J•.eAlJzada................ 14•.ooo.0G0,OU

.Ao .Anexo n,O 2 - Setor Alimentos .- XXII _ Ac;ucat"Inclu~e

52,000,000

'17,000,00064,000.000

1'.(lO(l~1)OO

'1.500.0005.500.000••000

1.000.000, .25O.1M)I)3.iNllI.OOO1.500.000

1l.ClllO.OOD9.CIOlUIllO1.000._1.M.•3.250••4.• 500.000

Importância a. ser tl'ansitoriamellte dispencllda :I".' Importância a. ser recuperada ; _

I,)ellpel!& a serciefinitivamente realizada. ..------

sindicatos ou associações de plantadores onde existireme e pelas Secretarias de Agricultura, nos Estados ondenão houver as referidas organizações assim discrimi-nadas . •A1JLa:oa.s .Bahia· ;.: e , •• e,'

Ceará I, ••••••••• ,_ •• 1I,-!," 1 .

Mnt.o Grosso y_I..:.••••••'. ';'.'J' ',' I,'I.I ••JMinas GeraLs ; , _ .Parafpa '.._ , ,••••••••~ •.•P.ar.aná • • ••_ ~ _ .Pernam.buco • .. •••••:.'•.••, ••.•Ii ~. ·u .

JiJo .ele .Janeiro I.',_ '~ _.., .Rio Grande.dQ Norte ~ a:•••:

;~ Santa Catar.tna ,••• ";eJl ..'. Sí.o Paulo ...:. ~ ~ , ~ ,.

f',., ~ • ;Sergipe ~ •• ' .•••,.,.,' :

Cr'300.ooo.000.11f1

Ao A#eZO n.4l 2 - Setor Alimentos - XXV - Mecantzag40 .4grfcola. Onde estA: '

. -Cr$300. 000.OOO,ou

.'

1.' Compra. de miqu1na,s agr1colas para ~evi!Dda. .... Diga-se: . . ..

1. Financiamento de instalaçll.o e apal'elhamento de fá-bricas 'de máquinas sàrícolas "

AO Ilne:to n," li - íSetor JlrtmenW8 XXIV- A - CfjCo 4IJ BaIUcAcrescel1te-.t;e onde oon\'ier~

Para 1iDanciamentoãfndustriallzllçio do ClocusnucUero .Q:t(c6co da Ba:ftial, .DOI .ilstiados 4aBah1a. Pal'Ü1l&,.~

. e 8elJipe, com oapl'Dveitame1Uo~ 40 ltlelllDaem UJüa·· as suas partes, como sejam: JUellocarpo OU__ fibrosa. endocarpo ou a&1lC& e atnen&la. ...·....' 11l.1IUU.IlIIO,OO

.3'7.500, 000

40.000. lIGO

fO~OOO ,000

100.ooo.0QOlO••••

to.OOO.1lOO

••000.000

2DO.SlIll).000

liO , (100. DOO-1S0•••000;,00.000.000

••000.000Despesa a ser definitivamente realizada .------Importll.ncia a ser transitoriamente dlspendtda •••••••u •.

Importaalcia • lIIet reeuperad8 ••••, .---~~-

XXIl1- Pesquisasr. Despesas de qualquer natureza com 1lo loeaçio de ser-

~1Ç06 de técníoos em ~xperiment1lÇáo ; .------

DeJpe58 a ser ãefinitit'atnente realiada -••------XXV - Mectmi::Q,Ç40 AflricDlDI. 00Illpra. de máQuinas Bldcola.s para revenda. .2. IutãJaçio etD&DUt.ePcIo de ·parques· -regionais para

prestaçã.o de assistêncillo xnecizUca •• ,.; .3. VanutftJçlo de~de tr&wristatl e centros de treina-

mento ••••••• " •• 11 ••••••• • • • • ' , - ~--.......--

\. Importl\.ncia, a. ser transitoriamente dlspencllda ••••••••.• o:Im.portância a .ler :reeuperada • ~ ••• ~ ~ ,.I f.' .• ,I'------

XXIV - óleos, Céras e Resinas'í~' Pesqui&as, JnA~ e eqUipamento de laborat6rlo e de'::"~ de espu,r1O :. , ~.,•• i •••••••

.J.Pomento da ItIdIástria de óleos e ~rlB. auxiUOll e traba-JIM)s 4e' coos»eract.o ' , -.,••••

Qt

JIIO.~•••OG

Clt100.000.000.0It

\

1. Compra. de enxadas f '2nstrlWleatoB 'aBl'1oo1as para te--venda I ••• '.,- '.' ••••.••'.'••• , •••• ;•.•••• . . .. ......,A, ,#4.Diga-se: .. . . . '. .' . I "

1. Flnaudamentocie tnstalaçAo e apare1bameD.to· .de'. ii-'bne1loll de enxlMiu fi imltrumentoB. ~BI1co'la, _ ..

....0 A1JeZO B.O 2 - Setor .4limentoB- XXVll- Meccnizag40 AtpfColGOndee8~: . " ". '

.' . .' .."f'" .". .ÓI$1. Olmpra de arame para cêr.c.a. ~ra' rey.enN.._~ ••~.riU ~~! '7I.-..tllliOO

Diga-se: '.' "'~ ,

-t. Flna.ncJamento de'~e~tD'cse 1i1lrJeu .·arallle paractrea e te1at~ paratçu.JI* rural•••,.,••••'••••••••••."••••_ .- .- .:JO..,••iIIIIM.

'10.000.000

'10.000;000'10.000.000

60.000.000'

20.000.000

lGO•.ooo.OOO80.000.000

HO. 000.000'

Im}lOrtàDc1a ~iior1amente ,,& ar à1spendlda .••••••••• "Importância a ser recuperada .

XXVIl- Arame para Cêrcal. Compra de arame para- cêrca, para revenda ~ ~

....------:--Importânel.ll. a ser transltoria.mente d~pendida,' ' .• '

\,;Importânclaa ser recuperada ..------Desoesll. a ser deflnltlvR.l'l).ente l'eallzada. ...

XXVI - in.a:ad.ue lnatrum.eJatol Agriocllu.

1. COJDPrlL de en...... e 1nItrwoentA»agrfeola8 para re-, venda ••,••••• , •••••••••••••• '•••••••••••••••••••• , •••••••\

oSftOR ALIMENTOS

Resumo elas despesas a serem Teali2~as. no qutnqutntoSub-Setorescie ação

! - Plantas· téxteis , , ; , 32,000.. 000II - Arroz •••••' ~. ~ "••• ' iJ" 80.000.000111,- Batata • • .•••••• ••• ••••••• •••• ••••. 31.'000,,0.00

IV ~ ,Cacau , ,••, ,'~~... 30.000.00011:' V - Café ~ : ' .5O.000.00a··

VI - Chá. ·.,•.•••• ".~.~ ,.' AA ~..... 6.000.000VII - Feijã.o , _ ••••~_ __,.......................... '16.000.00\)

VIII -, Fumo •••• '••• ~ trIIA.I ~;e.e:'II 30.000.000IX - Forragem _~~ _ :-••• e! '. Af!.' 26.000.000X - Mandioca. _ _.;•...-_•• .: .,.,. 16.000.000

~J; XI Milho ~ _ ~ '100,000.,00«(XII - Mate •.•••,•• ~~' ••••••••••••• " ••~ ' * ~ '~~:'. 20.000.000

. XIII - Horticultura ~ Fruticultura _.-....... • 110.000.000XIV ,- Trigo '.' .;tU '1C ~ 428.000.000XV - Armazéns e silos •• _ 0 ••••••••••• f . SO.OOO.OoQ

XVI - Vale do Parai'oa ••••• ;; _ ••••...,. ~. 30.000.1>00XVII - Produção animal ~ ...., IC 1 880.000.000

XVIII - Imlgràçio e Colonizaçll.o _-. OItI 160.000.000ti· XIX - Conservação do sOlo _._................ ~ 165.000.000

XX -Fertllizantes e ,corretivos ~ •••.;' 80.000.000XXI - Defesa sanitária ..ereta! : 250.000.000

XXII.-. Açúcar •••••. ~, ••••••••.•••••• ~•••~~ : ~: 13•.000!,OOOXXIII-Pesquisas ; __ ,·.~ IMi••: : '3'1:600.000XXIV - 0_. céras eleslnaa ••••• ...,;•.••••,••••_ :... 4O.~.OOO .XXV - Mecanizaçio asrfcola ..-- _, ••OO.ODO

XXVI .;.... Enxadas e instrumentos alincolas )' 20.000.000JmDortAnciaa ser de!lnit1vBlllente deand1da. 2.'120.800.0lIO

.." ..

OIARIO DO CONORESSO NACIONAL..1Abril de,1950 21!lf~

2.500.000,0112.400.000.0~

4.900.000.00'l'otal 'I' .'•.•.:••.•.•., '••-. I ••••• ,'••-,'.,• . . . . .. . . :..T .

Ao Anexo n.o 2-- Setor A.Umentos - XXX _ Serviço ele Me.teorologftAcrescente-se: ...... I

Serviço de Meteorologia: '" 101'$

1. Ma.terlal, instalação e manutenção de 50 estações meteo..rolégícas para flns climatológicos e shíóticos ••••••••••••

2. Material e instalação de 40 estações meteoro-agrár.ias ....

I,

Cr$

" 'Cr$

Ao Anexo n.o 3 -Setor TranspOrte - A) Estrtu14s 4e Ferro ,.~

.. (J) Construção e ccnclusão de ferrovias pertencentes ao Plano de VlaçMNacional, . . _ .

Substitua-se o n." 4 por êste: . ~

~ '.' • - Cr$ \4 - Campina· Grande a Patos ·.~ ·i-;..'1'.·•• !O-. 200.000.000,00

Ao Anexo n.~ 3 - Setor Transporte - A) EStradas 4e FerroOnde se diz (Item 2 letra. 4): -

8' - Prolongamento da Estrada de Ferro Nóroeste do'. Brasil até cualbá - M. . ..;.......... 190.000~000.OO

. Ao Anexo n.O 3 - Setor Transporte A> - Estradas de Fr"o~)' Estudo, projeto, construçAo' e .prosseguimento de fér~

rovlas pertencentes ao Plano de Viação Nacional::Acrescente-se:

Cr$ A':~;;Ca.mpo Maior a Olticlca ••••••••• , ••••• ; : 100.000.000.(1" .~' ..,:: ..':~:J.';

. Dlga·se:. .oltlcica a Belengas '" '15.000.000.Ó~

Comoeonseql1êncla:' I

Onde se diz Citem7!etl'a b): Ipetr<lllna a Teresina. ; •••.•-........ '75.000.000',0,,0.

. Dllra·se:Petrol1na a Teresina. ' ~.. 100.000.000.00

. Ao' AntoJO n.O 3 - 'Setor Tra1l.8porte - A) EstriuJas 4e Ferro' 1.!I)' Construçl(l e conef<4!A& de lI'errovfas perten~ntes "0 Plano de Viação

NactonaL . . (Substitua-se o n,0 G por êste: ..» .

S- Llgar:ão 'Contenclas-BrWnaào-Monte Aztú ...... ...... 8O.ocr'loo.ooAo Anexo n.o 3 - Setor 2*,-ans'J)OTte - A> Estradas de Yerro

o) Construção e' con.c~são de Ferrovias pertencentes ao Plano ~eViação Nacional. .

Onde se diz: . . '". _."' .- 01'.11 - Apucal'anã-Guaira. a Pbi'to Mendes .-.' oi 160.000.000.011

, Acrescente-se; .23 - Para· ligação ferroviária Apucaranã-Ponta-Gr06oSa... 108.000.000,00

Ao Ane~o n.o 3 _. Selo, 2*Tl1n&f)Orle - A) Estradas 4e· Ferroo) Construção e conclusão de ferrovias.lSnbstltua-se a aJinea.20· perestn:

20 - Estudos. projetos e co:lStr~ção- da Bêde Mineira deViação. de FtmchaI a !"a~~ .ro.. 210.00G.OOO,Ol)

,. Ao Ane:ro 1/;.0 ~ - Sel'Jr Transporte - B) Estradu de Rodagem4) .BodoviaS' a serem l!X~cut!l(!as peJo Pundl) Rodoviário Nacional (cota

da UnlAo).·. Suprima-se O'.!te:n %4:' .

"Pavimentação tipo sttPert"o<'1" da :BR. 25, entre "Moreno e Caruartl'., . ., . Ao Anexo n.O 3 - 8etor'l'ransporte A) - Estradas de Ferre

7» EStuão,· projeto. construção,' etc.StlprJma-se- do n.o 2, a indicação '-!'M-a".

Ao Ane"o n.O :t:- Setor Transporte,A) - EBtradas de Ferro'O) Estudo.próJ'=to·, construção •'•••••••••• , ••• , • ••• • ••• ••• .'

Substitua-se o n.o 2 por êste: .1'..... ' " . ·M C~

Barra do Trombudo- Trombudo Central e prosseguInlen-' ..to· deL.14'até F. M. 8 doPo V. N 100.000.ooo,OQ

Ao Anexo n.O 3 - Setor Transporte A) ~ Estradas de Ferrobr Estudo, projeto;construçio e prosseguimento de fer-

rovias pertencentes. 'ao Plano de Viação Nacional:_~~-!. SubStitua-se o n.o, 6 por este:

68.000.000

8t4.onn.nnn

"200.000.000

. 41.,000.00&~.ooo.OOO10.001).000

-D.GoO.OOÔ'16.000.000

'204.000.000

Total ~ ~' •• "I 'I 1

:b) Ei~udo. projeto, conStrução e.prosàegufmento ite ferro'll8.'l: perten.. centes ao Pl'ano de Viação Naclona.\: . .

1 - E!rol<lllgamento da Estrada. de Ferro Central de .pernambuco a·té Sa.lguelro··,;" 'I'P-3 ~ ••••••.•.•; •••••••••••

.~ - P1'otcmprnerlttoda, m. -p~ C. B. de' Pt1'ltporlli ao RIoParacatu e Formosa (Golú) TJH,.a .

3 -Barra do Tràmbudo-Trombudo centrale·prosseguf.menta de L-14·até TM-8 do, P. V•. N. n · ..

4. - ~~C~-Balreto.TM-8 • Io .. ~ ~ .. OI~' :' .5· - CaroatA·Pedre1ra,; 'I', :~.: - : ••' ' ' '

5- Jl:oIoftsamento da Ilstrada. lfa Ferro' Nôroeste do Sra-siraté: CU1a.b6',- 'TM-4 ;••'••••.:. ~~.

"1 - PetnJrflna,-Terestna., ,I 1" I" .~•• '.~ ••••••'.'.' fi!'8: - Irar4·Peira.~de San.tana. ., .:..... .-----

,,.NEXO N.U 3

s~n ~NSPORTE

A) Estrad.asde Ferro

o) CÓUstt·u~o e qoncl\1l1l() de: rerroviaspertencentes 10- Plano- i!e VIação!fllClonaI:'-'.'

1 - Teresina. e Pedperl. n ••••••••·•••••••••r 80.000.000.2 campo· MaIor a. OftIcie~ ~.... 100.000.0003,- Mumbaça 81' Sousa '••••' ' ~.: 25.000.0004 - Campina Grande a Patos ~ ~ / : 180.000.0005 - Ligação ContenclM·Bruma(1o·Monte Azul 60.000.0006 - santo AntOnio de Jesus a Cruz das Almas u ••·.. 40.000.000'1 - Uma Duarte a Bom latcllm : OI. 120.000'.0108- Leopoldo Bulb6eI-GofInta-.\Jto· Arquafa· ;~ •.••• 100.000.0009 - Corwnbá .• P6tto'E'Jperan(a ••••••.•••• '•••••••••••••.". ~;•.OOO. 000

10 -:- CiUQJlO Glande a. l!'Dn;,a, POlrll. ; OI .' 411.000'.00011- APucarana-Gualra a POrtl,l Mendes ~ 280.000.00012 - Blumenau ~ ltaj4.1 ••• ' ., ' '.............. 20',000.00013 -llanguã &-. bgenhllfi'o .B!ei ;............... 450.000.00014;" Engenheiro Blei;.BlQ Ne;tro·B",rretos '150.000.000.:1$ - Paã&o "-Undo-GlfB.pUré-Barra c!oJacaré . 200.000-.00016" - Santlago·São LUis-Cerro Azul • 20.000.0001'1 - Riosinbo-.Guil.rapuav", ~... 22.000'.00018 - Joaquim Murtltibo·Campo 1'o'Ioul'lio lO 40.000.00019 - Angico-São' Rafael e seu prol()nsamento 1&.000.0110'20 - Coatlara·Patos· deMl1l'8s: ~ ; li ~ '.... 180.000.00021 - Jatas1nho-centa.nla e Joaquim. Murtillho·Curlttba. ••• '70."00.OO~

Total ••••••••••••'•.• ,_, li' .- •••••• Ii -...... 2 ..822...000"000

Sarnal da EstaÇão de PlqUl a Dourados,pasBMdo por Rio'" . Brilhante (antigo Entre RJos) 10 :....... lU.OOO.OOO,QI\. Ao Anexo 11.° 3 -Setor Transporte A) - Estradas de Ferroli) Estudo, projeto 'e construçAo. • lo ~ ~

. ,""... . .,.. . .,." """. '.. '. .,.",

Cr$

Acrescenté·se: . ,9.. Ligação .!lIrroviárla.'Palmelrados 1ncUos (Alagoas)' a .

Bom OOl16elho-Garanhuns '(Pernambuco)· ••.••• ~ •••• •. • 60.000 . 000.118 .. Ao Anexo.n.03 - Setor Transporte A) ..... Estradas de Ferro .' ..b) _ Estudo. proJeto~·-COl1StruçA.c:i .e. pf088egu!meDto de ferrovtasperteJ"

eentes ao Plano de Vla.çlej ·Naclolía.l. .Acrt'scente-se: '

Para. continua.çiodas obráSda Rodovia RJ'-94 que l1ga ao.lU-24 i!. est·rada. uoiléo- Norte-F~umine~, pusandopor Monte Verde, Cambucf e Çol~la ...... lO' .......... D.000.000.00

Ao Allf:XO n.o 3 ":'Setor Transporte A) - Estradas de Ferrob) Estudo Pl'O,letÔ:' . . ." - '. Cr$

!Acrescente-se à letra b;apC$ú;ntimê1'o 8; . -'tJ.SÃo Luiz do Mara.ri1ilo ·-tielém do ParA ·16.000.000.00, Áto Anuo 11.° a...·Sdor2't'anspot'te A) - iBtrtUltlS4- II'-.rro

c) Pontes Boci()oferroviáriM.· .'.. . Acrescente-se: ' .

. . C)·· pontesrodo·terrovlál'ias-."I.:POmlJ' rodo-ferrovl't'ia. entre· Jaazelr() a. PetloUn...••~ D.•••I. "'eJÍ!ld'Oofe~e~PJeprjle-~D' (eet!dtlB ~

COIl8tr~çlO) ,I" il' ~ •• ~ "11 ~"" ••••• ', •• ',,1,1',' .~:' 80.000'.000'.' • '., ~__"" .",.I-.";'<i- Reconstrução d~ Ponte B~nto God61. s6bre o -rIo Oorumbi•.

Total .~ '.. ~""""'T ·.{i.~ ;.~..:..- "102.000.01lG~.~_ na rodovia (laldM NOVll,S·Ipamerl.-'" .•

.800.000,00 .

21M $ábado 1 :OIARIO DO CONORESSO NACIONAL Abril de' 1~50~

, Ao AlIe:to "." 3 - 'Setor2'rrmsporte A) - Estradas de Fetro

e) Pemtes Rodo'ferl'Ovll\l'in~

ACI'escente~se:

Para ccnstrução de lima ponte no Mll.llJc1pJo de Lagedo,1:1-10 Grande do Sul. ligando ao Município de nstrêla .•

'Cr$

5.000 ,000.00

Ao A.1leoro n.o 3 - Setor 7'ta1~porte A) - Estradu de Ferro

cl Pontes Rodo·t'el'l'ovláriasAcrescen te-se:

Cr$Pura construeâo no Munlcipio de Campos, EStado do Rio

de.~aneiro, de uma ponte loclovfária sObl'e oRlo Paraíba , 5.000,~O,og

Ao Anexon.o,S - Setor ~'ralIsport~A) -Estr~as de Ferro . ..

C) Ponte$ ·ftodO-fel1'oV1tlrla,s

Acl'e."cente-se:

Para . construção da ponte sõbreo rio cunmataa, ligandoo muntctpío de Nova Cruz no território. do E'itado da'Paraiba ~.. ': .. ~'. ~..• ~ .. " .. " •.. ~ I" ~'••••••• t •••••• ~ (: ••••

Or$

2.•000,OOO,Ou

346.000.000

56.000.00050.000.000

200.000.0(1036.000.000

.\. .

98.000;000120.000.00060.ooo.0GO

120.000.000-30.000.000200.000.000200.000.000

280.000.00045.000.00020.000.000

'\

260.000.0(0015.000.000

~.357 .0OO.~liO

. ,Or$

20.ooÓ.OOO,OO

100.000.000,00

o!t120.000.000,00

•••••••• I' I •••••

Ao Anexo n.O a - Setor '1'ramporte' A)-- Estra/14s, de Ferro. .

lU Melhorl\1l1el1t(,., de via permanente d811 estradas' de. feno' em trA-fego, etc, '

SubsUtU&-ee o n.o 8 por este: -

8 .... Estillda de Ferro Central do Brasil, inclusive lndeniaaeâo dos' serviços' executacos e a variante de Ma-lheiros . " , '; • 500.000.000,00

-, Ao 'A1leXo-n. CI li - Setor '1'ra1l8porteA) - Estra/14sae :Ferro

ti) Melhoramento de via permanente,

SUbstltua-~e o 11.° 1 .por&.te:Or$ .

lilstrada de' Ferro Madelra-Mllmoré '.~ ; .. o 20.000,1)(/0,00

Ao Anexo n.CI a - Setor 2'rcmsportê A) - Estra/14s ele Ferro ,...

ti> Melhoramento de via permanente.

Onde se diz:

• • I' ••••••'•• ; •• '•• I" ~ ••'~ I'"••• -; I ..... ,'. 4 •• I.!." I I ' .• I"

12 - ora. Mogiana de Ft6tTsdas de Ferro' <variantes doRIo da::> Velhas, Araguar1 c outras .

Diga-se:

Acrescenté-"e &: e5tas d<'1:.ações:

'20-Estl'ada de Pem:l' Olmtrlildo Piauf

cU MelhoralNlnto .de ."lapermal1e~c1as estradas de ferro em tráfego,*angendo variantes. alLU'gauullt() mudança de sistema de tração, eletrificação aquisiQio 'de .trUboa e aceuõrlos. empedramento er~tauração naIlnha.retót:'ço e susbstltuiçAo' de per.tl! e oficinas. .1. EstrQ.Qa. de Ferre. Mll.df-ira-Mamoré ...... ...... ...... 13.000.0002, .Eàtrada de Perro' Slo ·LUlz·..:. Terezlnha •• ~..... •••••• 55.000.000"S. RêCle de .Vlação Cearense , • .. • •• 1&5.000 ,OUO.t. Estrada- de Ferro Central do Rio Grande do Norte -

(Natal - Nova. Cruz) .I. Th~ 'Great Western of Bras,i) Jif~ C,o ••••••••••••••••••6; Viação Férrea Leste Brasl1elro ; ..fi. Estrada de Ferro Bahia .e M1nR.S ..8, EstrilaR Cle Ferro. OentraldoBrasll; Inclusive indeni-

zação àe serviço, executadc,c'e \'arlante de MalheltOll .''.E.F. O S, obraoi (fpt<'rrer.tes de.largamente da Unha·

ao' centro em virtude da t'Onstrução da barralfe01 do Fe-c.ho do Funil .', ...•. I .'••••••• ', •••••• " .... lo' ••• I •• '•• 'I ••

lO, Rêde Mlneu'a de' Viecio , •. '" .•• ; , ..11. Estrada de 'Ferro de Goláa .12, Cia. Morlana de' r..trndas de !'erro (Variantes da Rio

das Velhas. próltlmt li. .Araguar\ e outras) •••••••• , •••13. Estrada de Ferro Sorooa':lanll ....... lO o .J4, -Estrada de FeITo Noroeste do BrssU o ; • ;, •

15, The Leopoldina- Ra1lwayCo•. " .16, RêdP. V1açê() Paraná - Santa Catz..ina <Linha Itararé

-' Uruguai) '•• '.'•. ; •••'••.••••••1'1, Estraae. def'erro O.' Terl!o$i Cristina ..18, Estr.ada de Ferro.· San~a, Oatarlna ••.•••••...•.••• , ~ ••19. Vlaciir. Férrea R!t:' Gral1df' rio SUl CLinh{l. MarcelinoRa..

m,as '- Santa Maria) ....•.•.••••.••••.• a ~ • a,' ••••••• Iao. ~trada. de Ferro· Itanemirlm ........ 0 •• 0 o .. o ..... u ~

A incíusão da· S!traÓB ·de·~· Central 'do'~aut no.Plano" SALTE, lia

Ao A'l1e.u.. fh.".a:.~.s.tm! "~ran8porle-A.) .;.. Estra/14s de Ferro:

1t).:....MeJho~Ul6nt.o de v~a: Pt'l'mÍ\.llOl\tedas estrad~iJtieferro'eiII tIá-f~go. etc. . "

'.' ,SUbstituam-se os númeroa 16 e 19 pOI' êstes:

18 - ~êde. àe Viação PlÍrnllá-SantaCatarina.19 -: Viação Férrea Rio GI'ande do Sul.

Ao Anezo n.~ 3- Setor Transporte ..4)- Bstr4ldas de Ferro ÍllI1fea ti

ACl'escente-se:

Para reaparelhamento daE. 1", Tocantins 20.000.000,00

'-Ao Anexo 1&.CI a - Setor '1'ransporte,A) - Estraàas ae Ferro

d) - Melhoramento de via' perma.nente das ~tradasde ferro cem trá.tego, etc. .--' - . . . .

. .ACI'eseente-se a al1nea seguinte:

- O~Estl'ada de Ferro Itabapoana, 1nclus1ve sua .encanlpaçl\oou desa.pl~prlaçlo, o seu prolongamento até a c1dnd.ede São J06édo Calçado 20.000.000.00

. Ao Â1&eZO n,C? 3 .... Setor7'rRllsporte-A> -'Estradas de.. , . -. . .d) Melhoramento de via pel·maJ1fonte.·

Acrescente-se:

Para' a .Estrada àe Ferro' àe BrllBançà " o .

Ferro

.0116.000 ~ 000,00

'.

Sábado 1,m

DIARIO DO C·ONORES~q. NACIONAC ~bril dé1950 219,5"'Z'

. e) Aparelhamento de material rodante e de tl'ação para as eetradaa&10 ferro em tráfego.'l•.Estra.da de Ferro Ma.deira. - Ma:moré • ••• •••••••••••• 6,000.0002. Estrada. <ie Ferro Brap.nça. ~ •• • 9.600 •0003. Estrada. de Ferro São Luis -' Teresina ••••••••• ~ .. •• 15.000.000:4. Mde" de Viação Cearense ..... , ....... ,.............. 67.000.0005. Estra.da de Fen'o Central do Rio Grande do Norte •• 22.800.0006. Viação Férrea Leste B1"aai1elro ;.................. 111. 000.000(l. Estrada de Ferro BahIa. - Minas 18.400.000·8, Estrada. ele' Ferro' Central do. Brasil' '........... 104.000.000

,19 • Rêde Mineira de VlaçA,O 'OI lO' lO •• ;. 11'L000.00010. Estrada de Feno de' GoI6.s ~;.... 28.400.00011. Cia. MogIa.na. ele Estrada.s de Ferro .•• ~ lO • .. • • •• • .. 56.000.00012. Estrada de- Ferro Noroeste do BrasIl...... 134;000.000·U3. Leopoldina. Rallway. C.o •• : , •.•••• 94.000..00014. Rêde Viação Paraná. - Santa: catarina 15f.ooo.ooo15. Estrada de Ferro D. Teresa crtstlna................ ·42.400.00016. Estradaàe .Perro Santa CatarIna •• ; ;; ~ •• ~ 11.400.00017. Viação Pérrea Rio Gra.nde do Sul • 184.000.00018. Tl'ooh05 novos' e eventuais ;.; o 100.000:000

Total ••••.•• Ii ~" lo;................. •... ...•.. ~ .252~OOO.OOO.

Ao Anexo n» 3 - Setar Transportes A) Estradas de Ferro

. e)' Aparelhamento de materíál rodante e de trllA;ão para. as estradaSde feno em tráfego. '. . . .

Acrescente'se .à al{nee. e):

Ao nnexon» 3 -Setar Transportei .A) Estl'adQ& /te FérrQ

e). Aparelhamento de materíal rodante, ete.Su])stltua·se o n,08porêste:

8 -' Estrada de Ferro Central do BrasJ1, ínclusíve. untdades. . Cr$

elétríeas para transportes ·lqO.OOO.OOO,OOI

Ao. Anexo n.O 3 - Sét(l1' Transportes A) Estradas de Ferro

Acrescente-see

. OrtEstrada. de Ferro Itabapoana..!........................ 5.000.000.00

Ao Anexon.o ', 3 - Setor TransPortes A) E.tradas tJe Ferro. .e) Aparelluunentode mateJ'1al rodante e de traçic>pala a.$, efIt.1'tldM

de ferro em t1'l\tego.Na alinea e:

:Destallue-se' da verba prevlstll: nli..alinea e. iten118 para. ..Qrt'-

trech06nOYos e eveJitu~' '. 25.0ó0•••OO .~

Cr$10.000.000,00Para a:parelhamento-de. E.F. Tocantins .

, 196.'000.000

1.058:000.000

A .ãeduzir: quantia já .consignada. em lei especial pa.ra,.aqulslçi() de locomotivas lO.· ~ •• ~ ..

Total, ••••.•••••••••••••••• , •••••••••• , •• , •••••••.• ~., •••

-:=:Ao' Anexo 11.° 3 - 8et.or Trtí1l8fJ011l16 A) BIt,lUItJBdt 'mo. . . '.

-, ~I)Apa.relbamento dê materfalrodentee de' traçio para .. efItndi1 .;,de ferro em trMeao. ." . . ". . . ~

. '.. ~. .18 - Trech0.9 novos- 'e'eventua18 ..• ~ ~ •~ '.

.-0 ,,~

. Ort,·100.000.0lIO,00'<

.. , .... ," • ~', ";""•• ' ~ .1'"

....;. . , ';' :'.~ '-. . -, . '~'-""'" -'-',~

~ .. ".,;.". ,,:,~ 1 ;.J

Diga-se:18 EBtralia. de Ji'es'roOe11tral do Piauf OI .. · ••080.000.00::19 ~ Trechos novQS.e evenuta18 ~·••.••w.. 8O.000.000.~ ~':

Ao AnelO n.o 3 - Betar'l';fllISJ)Of1. A):''''.' de ~"erro ., .8).Apar.elbamento de. matt"rial' rondante e de traçA0 para ai .....;: .trad9s de Perro em tráfego" .

OIldese 'dIz:

28 -Trechos nov'06 e eventuai.s ••••• ••••••••••••• •••• ••• 100.000.000.00, .. . Diga-se: '1,

18- Trechos' novos e eventuaís •• ~"."',, •• '".'~''''''''' _ . 50.000.000,00 .'1':Ao Anexo 11.0 3 . - setar TraftsPD"f..ts A) EstrQd4s de Ferro

. e) . Apal'elbamento de material rondante e de traç~o para as F,s·tradas de Ferro em t1:âfego.

Acrescente·se:19 ... Estrada de Ferro Sant.-,s-Junc1iai •••••••••••••••• ~ •• • /lO. 000.000.00

Ao Anexo 11.°.3 - Setor Transportes A)' Estradas de Ferro

. 8) Aparelhamento ·C:e. materIal rondante e detração paJ.'~ as Estradas de Ferro em tráfe~o.

. .. B) gs,rtuf4& de R.ocf"g6m.

-ti) Rodovfas l\ serem execllt3da.s pelo· PuDdo 8OdO'1árIo Nacional (t*da UnH\o\ ..

I

.1. Rio..São, Paulo BR _ '••'••••• ~ •• ~ ,•••2. Rio-Bahia, BR' 4 ' .3. Curitlba.-Santa CecWa'BR 2' : ~ ;.4. Pórto Alegre· tTru8uatana. BR 37 ••••• ; ••••••••••••••••.

.6. Pórto AIesre-JalQ.rao BR 2 o. .

6. Rlo.l'etrópolls -Meal BR S ·~~ i .'1. P6rto Alesre - PAa$O '40' Socorro BR. 2 ••••••••••••••••8. São' Paulo-Cmitill&. Ba· 2' ,' ~ .9. FeIra Santana-Salvador' BR 28 ••..•. ; •..•..••••••••••0..

:10. Paranaguã-Curlt1\)a-Prudentópolls-Foz do Iguaçu· ....BR 35 ." .••..... '... , •• ,', • , ..•• , •. ,' •. , •• ~ ••.••••••..'••••.•• ;'

11'. B.elo Hor1zonte-Sicl!'atUo Ba 33: .12.FortalezlL..BelémC!'emam.COl BR1S .. ; •.. _..•.•. ~ •••13. santa oecnla -:" LaJeaaa a , ·' h.· ;.•14. PavbnentaçAo tipo.superior da BR 25. entre Moreno

. e 08rQar1l ".'.,' '••'''' ", .,'~ ' ';' _•••••••••• , ••'•• ~ •• '.16. Russas';'" Natal (Ramal de' Natal)· BR 13, ~ ••••••••••••••.

. ", ... , .Total."., ,'., ••- , ~ I •• ,' ~ • _,I'

'510.000;000US.000.000'10.000.000

11O.00lt.OOQ'120 .000.0001••000.000110.000.000110;000.00011p.OOO.OOO

2••000.0005I.lIOO.ODO .

lC1D.OOO,OOO. ••000.000

30.000;0002O.ooo,ooQ

1.9116'.000.000'

Acrescente-se in fine: .• ..80 set a.dquirIdo pelo Depa:tr.mento Nacional de Estradas de Parro

e dlstrIbuldo pelas DlversllS Estradas; de '&e6rdo com asdotllções do Pla.no.Onde se lê:

Ao Ane.to 1&.0 3'- Setor Transporte - B) Estradas cteRodagem .

O) Roodoviasa serem executadas ·peloJ!'. fto N.Subs.titua-se o n.o. 1 por êste:

. .1 - Rio-São Paulo .B.a ; _.. 500,000.000,00

Ao Af&e~O n.o 3 - Setor Tranaporte - B) EstrfUlascte Rodagem

Q) Rodovias. a sel'em executadas pelo F. R. N.Acreacente-se:

Cr$16 - EsperantiJia a Panialba (Piau() .. .,......... .... ..... 10.000,000,00.

~OAne3:D n.o3 - Setor Trllnsporte - B)EstratlCls de Rodagem.

lU Rodovias a sel'em executadas pelo Fundo RodovIário Nacil)nal (cotadatrnll1o) • .

Suprima-se o n,O 18: ."Russas'':'' Natal (Ramal de Matasf 118 lS·.·.•.

Ao Anexo n.o 3 - Setor Transporte - 8) Estradas ds Rodagem

. cC) Rodovias a. serem execU~d.aa pelo Fundo Bodoviário Nacional'(cota'da tJnliOh' .

'.,,'

': /

2196 Sâbado1 - UIAto(IU' DO CUNUREl;SO NACIONAL Abril de 1950

Acrescente-se:. Or$

Rlo-Teresópolls até no entroncamento com a Rio-Bahl,a. ••• 100,OOO.aoO,GOAo Anexo 1/,',0 '3 .:.. Setor Transporte- B) Estradas de Rodaue1n

a) Rodovias a serem executadas pelo Fundo Rodoviário Nacional(cota da União) •

Substitua-se: 'Cr$

Rio-Petrópolis -' àreado •....••• ,'......................... 145,000;000,00Por Rl0·Petrópo116 - Areado o o o......... 45,000.000,00

Ao Anexo 71,° 3 - setor Transporte ~ in Estradas' de RodaU,em

a) Rodovias a serem' executadas. pelo Fundo Rodoviário, Nacional (COü.

~a União).Acrescente-se:

(10.000.000

. 160.000.000

lOO.OOO.ClQO 10.000.000 .

100.000.000

165.000;00060.000.000

100.000.00040.000.000

\,'60.000.000i' 15.000.000L 20.000.000i 90.000.00025.000.00010.000.000

Or,

160.00.9. 000,ou··60.000.000,00

."Í5n.OOLl\ft":tIft20.000.ÕOO,OI80.000.000,00·

16;000;000,00

2O.0Ci0;ooo,oo .ao,ooo.OOO,OI80.000;000,00

6;000.000.00211.000.000000 .15.000.000.01

~.ooo.OOO,oo

100.000.000,00:.1P.ooo.OOO.OQl00:QOO.l!MIO~

" '~. ' , ,

. 160.000:000',01t60.000.000,00.

100.000.000,00'40.000.000,00

" t'\O.Ooo.OOO,OO15.000.000,0020.000.poo.OO90.000.000,0126.000.000,0010.000.000,00

Cr$16) Orato, PetroHn~. "o '.' 0 •• o.... 10,OOO.000,UO

Ao Anexo n.o3 - Setor Tl'al1llporte ~ B) Eatrndas. de Rodagem. ', b) Rodovias ,a serem executadas com recursos extraordmàncs, etc.

\L Substitui-se n alínea õ do esta:b< Rodovias' ll. serem executadas com recursos orçamentáríos, recursos

extraordínanos, 0lJer~ões de crédito e con.tribuiçiio de melhoria..to Anexo n.bS - Setor Trar.sporte ~ B) Estradas ele BOáagem

" b) Roàovias a serem executadas com recursos extraordínáríos, opera,ções de crédito e contribuições de melhoria. . ..

Sub.~titula-se·a, relação desta alínea pela seguinte:

1) Juiz de Fora, Belo Horizonte BR-3, ínclusíva afalta,tamento da. trecho Lafayete-Benfica Barbacena ••

2) 'Tereslna-Peritor6-São Luls,BR-13. inclusive pontesob oRlO Itapicurú e trecho Peritoró-Curaaor' ....

3) NatahJoão- pessoa-Recife-Maceió-Aracajú-3alvador,com pavimentação de tipo superior entre Natal eMace10 ••••••', 11' ••••••••• .:. _,_, • _,_ ••••••• " •••••••••••

4) Rio-Vitórla-Salvador BR-5 ••••••••••'••••••••••••••5) Belo Horlzonte'Vit6ria BR-31 .

.6) Barra Mansa-Três Rios BR-.5? ~' ~ .'I) Rio-Niter6i BR-5 1'-'" ." ••• 1•••••••.~ I .', ••••• , 11.'. ~8)' Belé.,n-Miguel" Pereira " ~ I •• , • : •••, , , ••••• " ••• , ',' ••••

9) Muriaé-Itaperuna-Campos ó ••••••••• o • ; •••• o .; ••••••

10); Curitiba - FlorianópoU.s.-pOrto Alegre BR-59 .11) Rio Gran<le - Santa Vitória <Chui) BR-'1'1 .12) .Urugualana-Barra. do Quarai ••....••.••••••• r •••••

13);·Tral1sbrssllana BR·14 - trechos Guamá-1Inpera-triz. no Estado do. Pará, AnApolis e Ni(1uel"ndla. Rio •Preto-Gollnla e pr08lleguimento dC8 trechos' entre

·GOlâs-Paranâe Rio ,Grande do Sul •••...•••••'. ; • , .••14) Lag6n: Vermelha-Passo Fundo ' ' .16) Slo Paulo-Cuiabá ; '.• ~ : , , , ...:l6) Melhorament(l e obras novas de acesso. lCacho·'

eira de 'Paulo Afonso inclusive. construção de T)Onteà jusante da cachoeir$l,. o; .

1'1)' AqUidauana -Jardim, POrto :Murtlnho ~ ..18) 0u1abá~P6rto· Velho' ,. ' ' '•••.•••

. 19) Barrelras·Arrats·Tquatinga-Natlvldade.P6rto' Na-·donaI e POrto Naclonal.Tocantlns-Pedro Afonso ; .••'

.:110) BR-Sl - Ponte Mendonça Lima .- Qwrinópol18 ._. ,:II'ronteb'a de Mato "GrOll8O ;•• ~ .

11> BR-li4~ Itumbiai'a - Rio Verde - Jatei- AltO-Araguaia ...•.• , ••••••••'•••• .: ••••• ', ',I' •• li .;. ••', ," •• '. j, ~", •

21) .Oerea-Xixé.-Goiú ~ 06i-lego de·. Ouro - s.Ao. IaUis-Mdnte8 BelOl •• I •• , •••••••• , ~ •••••••• ',' •• ~ • '•• ti••••••

:H) Bacabal-Belém doParA ..··16) R\&t18a8 - Natal ••'.'•• t ••••• t • "'.,.' , ••••• I •• I •• I • ti" • ';. li •••

:16) Pavimento· 8uperlor na. BR-25 entre Moreno e Oa-I,ruará ••• '. ~ •••••••• ~ •••••••• I ••••• "•••••••• I I' ••••••••

/I) RodOVIas a serem executaaas com l'ecUÍ'sosex€raordinár1QS, Opel'açõesue crédito e contribuições de melhoria. .11. JU1z ce Fora - Beio Horizonte 13R 3 inclusive ·lUlfalta-

mente do trecho Lafay.ette - Benflca- Barba-1f- cena ~ ,.2. Teresina - Peritoró - São Luis, BR 13, ínclusívepon

te sô})re o Rio Itapicuru e trecho Peritor6 - Curados. ~. Natal - Jão PEssoa - Recife - Maceió - Aracajú ~ Salvador com pavimentação de tipo superior entre Na-"- tal e MaceIó '••••.••••••••• , ., t' ..

~. Rio - itoria -Salvador BR 5 .••••~~-., : .s. Belo 'Horizonte - Vitória BR 31 .i6. Barra Mansa - Três Rios 13R 51 I ..

il. 810 - Niterói DR 'o ••••••_Ii ••••'. I. ~ •••••.••.1 ••••••••

IS. Belém-Miguel Pereira.. ' ~'••••••8. Muriaé-Itaperuna-Campos 11 •••••••••••••••••••••••• ~.

JoO. Curitiba-Florianópolis-POrto Alegre BR 55 ~;, ~..111. Rio Grande-Santa Vitória (Chul) BR '17 ..',12. l1ruguaiana-13arra do Quara1· , ~ ; ..13. Transbras111ana BR.14 - trechos Guamá - Imperatriz,

.' no Estado do. Paré., Ané.polis e NlquelAndia, Rio Pr~to~ -. Golâwll. e prosseguimento dos trechos, entre GmAs.~Parané. e 'Rio Grande do Sul •~ ~ .

1•• LasOa Vermelha· -Passo Fundo ..~5. São Paulo. - Oulabã •••••••••• .: •• ~ , •• 6: .'.

18. Melhoramento e obras novas de acesso l cachoeira. delil'aUlô Afana0 .1nclmlve. ,construção de. ponte·à jwanteP ela cacbelra.. .•••.....•..••..•..•••....•••.••••••••••' .60.000.000~.,. Aquiadauana-3ardim ..;. POrto Murtinho ~ ; 20.000.000uI. CUiabA-POrto Velho 150.000.000I'..Baeabal - ·Belém do Pari : ~.:: ' 28.000.0,0t

To&a1 .•••••••••••••• '•.,•••••••••••• ,..~ •••••••••••••,••" "1.180iOôo'.OOO

t·· '.

~.

" .

'1.885.000.000,00,A~ Ane:on.o3 .... 8etor 2'ramporte .... B) EBtrada8de .ROdf,gem ,l?) . Rodovias a .serem· executadas com recul'lS08 extraordin6rl08, etc.Sublltitua-se' o n.o 18 por êete:

. O~18 .... Oulábã-pOrto Velho-Rio Branco (Acre) ... ~.... 50.000.000,00· :40 Ane~ B.o S.- .Betor 2'rànBporte - B) .Bnr/Jd4s de .Rodagem .b) Bodoviu' a serem executadas com recursos extra- .. .

.ordinários, OPQ~es de créditos e contrlbulç6es de me· Imoria. \ ' '

Acrescente~se: .

OonstruÇãO de uma. rodovia ·l!gando os Munic1plos dePé.dua e Miracema, Estado do Rio de Janeiro) à EB-. .

trada .. Rio-:Bah1a-, ...em' POrto de'Qunho. •••••••••••-. .10.000.000,00..' ••. , •• '0,." ...• ...... . ',.',' ,

Ilto Anezo n..o 3 - .Betor 2'rAnsporte - 1J,)Bstradtu de ,Rodagem:,. . '. Or, .

• ) Rodovias a8e~m executadas- com. recurso.s,extraor- .· dlnl\rios, etc.' .

Acrescente.se: . .' .'.Para proaseBu1mento das obras da. Rodovia R. J ..'24, que,

liga Bom Jesus de Itapaboana. e POrto Novado cunhaem :M1nâ8 Gerais, na Rlo-:B&hia .. ;;',... .10.000.ll.ClO,OO

JIrojeto n.O 1.288-D''''' 1948 _. :\. Fls. 3.-. Ao Ane:o ,..°3 -8etor 2'ranaporte - B)Bstra4C1S de Boclcil1em .... !l):

BOdOvUIs, • 'sere,n.e:ecutadtis com recurso 8%traordlnárlos; -oper"ç4el. . de créditos. contribuições .cle. melhoriAAcrescente-se: •

l'treslna. Berlenaaa' - .~cOll ~ Jair.ófl PaIJUflt.anQ. ." . 00.000.000,00

Sábadó' .. _.,.-=:z:::: alARIO OOCONORESSO NACIONAL~=~~~==

Abril de 1950 2197~i

Cr$

Cr$10.000.000,00

60,oeo,ouo.oo20.000.000

40.000.000,O~

Oonstrução do pOrta fluvial da cidade de Tocanttn6poUs,no Estado de GOI~ ".................. 1.000.000,00Ao Anexo n.O- 3 SellOr Transporte - n - Portos a cOlnpletar,

. ampllar ou aparelhar ' ,~creseénteoolSe: • l'" er.

a - Barra Itamlrim - E. E3pirlt,.1 Santo ..... ; ••••••_.... 6.000.000,\IV,·

'Ao Anexo n.o 3 - setor' Trnnspc;rte - III - Portos fluviais aconstrull' ..Acrescente.:. . . ..

. . . Cr$4 - Espirlto Santo (Cld"de. d~ S. Mat.eus) .... ••.•••••••••••• I.OOO.on

Ao Anexo D,O 3 ~ Setor Transporte..;.. N. V•.e> construçAo,.ampllaç9.0. e. aparelhamento ele Ilortos•

Onde se lê: . . .' ."Port06, a concluir".

" ,Digne:,"Portos a conchur e. a})a.uilblU"'~·

Ceará (Pôrto de Aracatij .~'" t •••• t ••••••••

Ao Anexo n.O 3 - setOr TransportE"c) Construção. amplialilto e apllrelhamento de portos.Acrescente-se onde conVler·:

Ào Anexo n» 3 - setor Trct71sporte - B) Estradas de Rodagem

c) Construção. amplíaçãc e aparelhamento de portos Cr$etc. - 1 - Portos a COlu,trw:. .

Substituam-se Os na. 9 e lU pelos seguíntes:9 - Rio Grande do Norte (POrto ce Areia Branca) • '" 65,000; 000,00

10 - Rio Grande do Norte (pórto de Macau) . _....... ••• 65. 000. OOO,OU

Ao Anexo n.o 3 _. setor Tr~nsporte - 1) portos a construirCre

C) Construção, amplíaçã« e aparelhamento de portosAcrescente.se:

Ceará (POrto de oamceím: ., lO.OOO.OOU

Ao Anea:on.o 3 - Setor TranSJ)orte -, 1) Portos a construirc) .COnstruçâo.ampliaçüu a aparelhamento de portos.

Ac~escente-se: .

/

.Ao Anexo B.o 3 - setor Transporte - B) Estradas de RodagemSuprima-se o Item C):

. CrIEquipamento Rodoviário - fi. ser adquirido pela cota do

Fundo Rodovh\rio pertencente aos Estados, Munlcfplose Territórios em eonvêmo cem os mesmos ...... •••••• 348. 000. OOO,OCt

Ao Anexo n.o 3 ;... S~tor 'l'ransporte - B) Estradas lie Rodagem. CrS

c) Construção, ampliação e aparerhamento de portos etc.Acrescente-se onde convler ;

Construçáo ele amUlzC1CS para sal:Para a construção de armazéns distribuidores de sal no Rio

. de Janeiro e em Sauv\l.S .Importãncia a ser recuperada rnedíants a cobrança ele

taxas .......•••.••••••••..•......• '..••••••••••••.••••Despesa a ser deãnítívamen-e realizada •••••..••.••••••.•

173.100.000

12.500.000

1.000.000500.000600.000

:-5.000.000

7.000.000

20.000.00060.000.00010.000.00015.000.000110.000.000

'155.000.000

348.000.000

10.000.00020.000.00015.000.0008.000.000

53.000.000

,40.000.000

45.000.0001.000.000

15.0QO.0003.000.000

15.000.0005.000.00030.000.00

15.000.00016.000.0004.000.0004.000.0004.000.000

196; 000.000

1.000.00010.000.000

. ' 3.000.000---14.000.000

10.:au.OOO. 27.780.000

lUMO,OO8.4)20.000

81.1120.0.0. 9.963.66021~880.lle22.000.00091.&85.00011.320.0001.1100.000

. 435'.509;000481U80;OOO327.100.0004'1;7fO.OOO18.898.89322.7&0.00039.2&5.320

'100.00083.550.000·

.1. 767.662.819Soma .1 ••'.•••' ' •••• ",' • t, ••• '.' ~ ••• I ••• '. '_.' ••••••

. Soma "" •••.••••••'••.•••• ~ •••• , •• '••••••••••••••.••••••,

IV - Inst1fJações rudimentares: .1. 'Slo Paulo (Presidente Epltácio) <Rio Paranã) .2.· Paraná (POrto AmalÁlna~)l (Rio Iguaçu) .3. Paraná (SãO MateU6) (R,10 IgUaçu) ; .6. Diversos - Instalações de outros portos .; '.

II - Portos a completar, ampliar ou aparelhar:1. R10 Grande 'do Norte (Natal)· .'2. Santa Catarina (Itajai) .3. S~nta Catarina (Laguna) .4. RloGrande do Sul lsanta Vitória doPalmar). ~ o.

m - Portos fluviais a construir:1.· Pal'anã (Foz· do Iguaçú) •••• ,-•..•• '·'I".' .••• ~., .. ' .2. Mato Grosso <Col'umbá) ..•.' .3. Mato Grosso (PôrtoMurtinho) .

Sonla . '. '" I I ••••••••••• t' ••• I •••• '••••••••• , •••••• I" •

SOma ._....• , ••,' .

80ma ; '•. ~ ••. '••.•..•.•.•••.••.••.••••••••-•••••• '•••••

c) Equipamento rodoviário:A ser adquirido pela cota do Fundo Rodovh\rio perten

cente aos Estados, Mun1cipins e Territórios, em con-vênio com 011 mesmos ..••.•.. , .......................••C) construcão, . ampllação e aparelhamento de portos ..

, serem feitos por conta da União. .I - Portots a construir:

1. Maranhão (POrto de Itaqul) .2. Píauí (POrto ~e Amarração) Inclusive obras complemen-

tares ~ . • t I" '••••••••• t' .••• , • " •••• ; •••••

3. Ceará (Cais do POrto de camocínn ; .4. .êergípe (Pôrto de Aracajú) .6. Espirito Santo (Pôrto deOonceíção da Barra)' .6. Rio ~e Janeiro (POrto de FOrno) .'lo T~rl'lt.órlo do, Amapá (Pôrto de MacaplÍ) :.8. RIO de JaneIro (POrto de Itacurussâi .. ~ .....•••.•.••••9. Rio Grande do Norte (Põrto de Arêla Branca) ••••••••

10. Rio Grande do Norte (POrto de Macnu) .11. Bahia (POrto de Valença) L .12. Bahia (Pôrto' de Itaperus) .13. Bahia (Pôrto de Ituberaba) ../

V -: Portos POr conr.luir:1. Ceará. (Fortaleza) •••• ~ ~; .•• ; ... 11' u •••••••••••' •••••••••

I. Pernambuco·(Recife) ,. 11' .'•••• 1,.1. ".'~"'.I".""".'1.:Alagoas (~acei6) 11 ••••••• -...... '.' .,1.' ••••• '. ",' •••••••••

•. Paraná (Paranaguâ) ..•.. , ..•..•......••••••..••.•••••••••;·D•.~"\Grande do Sul ,(Flll·tO Alegre) ;." ••••••

.,...~ . .. .'. ,~ma •. , •. I • ;; ••••••• ·1 ••••••• ' • .-' .. I .....~'•.' ... : ••••

. 'VI - Aparelhalneutô: . . 'I. ,Dragas, .tubulaç6e6. bal.e-estacas, lnstalaçlSes, bOn1bas,

rebocadol'1!s .u , ~ .vn '.~ FlxaçAode dunas: . ' .''Pixaelo de dunas. ,,'õ ; •••

.Aparelhamento e obras de portos:concedldoB a serem~ executados à conta. de recursos de que disp6em Cfconcell6ionArios: ' , . ~

.: ")Portos mll,r.ltlnl0S e fluviais:I. ,Manaus •. , I .... ~ ••••••••• ~ ••• :'.,•••••••••• '" • " •••' •••• ~'J.Belém •.•••'•••• ""'" .,, ., ••• '.....,•• :...... ,'••• ~~,,".3. Natal, ~ I,' •••••••••• '•., .-1 ••••••• , ,",• "•• i ••••••• "••:. ~ ••• ,I • ,- ..

4. Dabedel0 ••••••••••,. ,,"•••• , , .• , ••••••••••••••• ;, , •.•• '•••.~,.,,'6.,~lf~ •. , ••••• ~ ••••'.-.~ •• ,'-. " ••••'.~ •••• _••••••••••• , ••"

6. Macei •••• ','" ••• _.~ •• '" "'."" ',' il',~" .' •.••••••.•••- ',' •••. '1. Salvad~r .~ ' -••••••••• ~.p•. '.,: " ., 8. Dbêus',, • I •• -I •• , " " ~,' "':' ••••••••. 1 ••••••••• I,"

9 •.Vitória '••••"••• ~ .,~ ••• , ."••• '. , .". "•. ',:.',"0,'. ',' .,••• ',:. ,.'. , " •••10. :NJter6i,· .'.',. I ••••••••••• 'I ••• '"~ •• I"'. ~""••I •• :. •••• -••••• , '~.11.,Angra d9S Reis, •••• " •• ,••'••••••• ' , .•"••'.,.,.12". ,.Rio de Janeiro .•••'•••••••. '~ , •• '", ;.13. Santos' -'•......•.'••..•..• I •••••••• ~, -•• ~ •••'

14. Santos (Programa suplementar). ••••••••••••••••••'••'15., Paranagu4 ~ •.••.•••••'••.. "'.~'." •'.', ~' ••'•• ',' ~ •• ~ •'•.•••• ~..16. Ibituba ',. t •••••••••••••.•••• i • ,,-., •••••,•••• ,' ••••'•••••',.

1'1.. Laguna •...•••••••••• _••• '.' •• ~ •••' ~ ••••••-••• ~ •• " "l~ ..POrto Alegre •• , •• '~.• ~ ••••••••• I .' ••: ••' ~- ••la.Pelotss •....••••••• ~ ••'•••••••••••••,•••••.• , .••.• '•••'••20.810 Grande, •• 11 -••• ~ ••',•••••• " '••• 1 •••• ',' .. ;•••• ;. ',.

Ao Anexo D.e ~ -.Setor Tra~porte - VII

d) Melbora~entoa .das cond1~6es 4e navegabüldade elO8 rlM. 11101 •cana.lll.

- onde estâ:.3. Rio Grande do Norte <r1OsCunbad,S. AJberto.potenB1)·

.Dlga-se:· ". "

3. Rio",Gl'ande do Norte <rios Cunhaú, S. Alberto,'oPteng1,

.Ii) Melhol'atnento dáS condiOllesdenavegabllidade dos1'108, 'lagos e. Canais nos seguintes EstadOl:i:

1. "Maranhão (limpeza ede80bstruçáo dos rios Itaplcuru'. Mearim, Pjndaré, Munim e outros' .

2. Piaui. (Rio Parnaiba) ; : •••3. Rio Grande do Norte (Rios Curihaú, S. AlbertÓeou·

tros)' • _ • • .. '•• ~". : I,' .- .,••': ••• '.", •••• -I,' ••••• I •••••• I' ~ t".

f. Pára1ba<Melboramento do·açesso.fl~vial de .Cabedelo,João Pessoa) •. :.: ••.•. : • ; ..• ; '••..•. , •• ; •

5. Pernambuco -.·Canal de Goiânia ; ..11. Alagoas (Melhoramentos dosrlosCamaragibe 'e Pra·

tegi e lagos'Manguaba e Mandaú e outros 1'108}· .'I. Sergipe <Melhoramentos dos' rios Japaratuba, .. Sergipe

e outros canais Pomonga c Santa Maria) f ..

8. BlÜ1la: . ,'. 4}: Melhoramentos do rio Paraguaçu •• Lo .. f' ••••••••••

clt

~. '1.000.00023.000.000

1.500.000

2.000.000'2.000.000

5'.000.000

. 9.000.000-"

15.000;000

Piranhas, Cearâ-lWr1m. Trairi. e outros • '" ti t..C'" ... ,..'....,

••500,.000••' c.'.'::,,';';

'.' ":\:;

... '

215)S Sábado 1 DIARIO OOCONGR.ES,SO NACIONAL.~~~~....... =~~~~~!!'!!'!.

Abril de 1~~O.

Ao Anexo n.O 2 - Setor Transporte D) Mlhoramento c.laIcondíções de navegabllldade, etc.

Ao' Anexo n,s 3 - Setor Transporte - Dl Aparelhamento e obrasde portos concedídcs, etc. lU Melooramcnros das condições de. navegabílídade' dos rip8, lagos e .canais dossegutntes Estados

3) Bahia.ACl'escente·.se:

. b) Idem, dos rios Jaguaribe, Sergi, Suba~, Coritsa Jequitj~hollha, Pardo, Salsa e outros ....• , .......• : '" •

. t. Esplrlto Santo - Melhoramentos dos r,ios São Mateus.Doce, Santa. Maria, Itllpemlrim e outros .•. ; •........ :

10. EUo de ,Janelro - Melhoraznentoõ da foz do Rio Paraiba.do Sul e. põrto de Sáo João da Barra ..Idem do canal Itaperú e lagoa Araruarna ........• ~ .;

11. São Fàulo - Melhoramentos do Rio Paraná ...... ~ ..12. Paraná - Melhoranlet1to <lo Rio Iguaçu e outros •.

Abertura do canal Varadoúro :::.13. Santa. Ca:tal'ina - Melhoramentos dos rios ItaJal _

Assu - Itajllú de Oeste ...., Cachoeira - Tubarão _Araranguá'e outros e lago.a Saguaçu, ....•..••..•..•. -1Prossegulmento do canal Laguna-Araranguá •...•.••••.

14. Rio Grande do Sul - Melhoramen!.(lS do Rio Jacu!. •..Idem dos riOl5 Taquarf e outros: ..A9!!rtura do canal'Snngrad<luro.dO Arroio Grande e rioJaguarão . . . .. ~ ..

'Melhoramentos do Rio 'UruiUai •............•...•..•.•15. Mato 01'0080 - Melllorament<JS dos Rio~ Paraguai. Cuia-

ba, Taquarl e outros : , ..16. Go~ .;.. Melhoramento., dos Rios Tocantins e Ara-

gwla : ~ ~ ~ ..

&»ma '"I' ,I 'I. I • 'I , •• '" •••

Or$

5.30<1.000

6.600.000

15.000.0001.500.0006.000.000

10.000.00010.000.000

8,500~oOO

5.000.00012.000.0004.000.000'

4.000.0002.000.000

18.000.000

12.000.000

184.•00.000

onde está:

16. Goiás - Melhoramentos dos rios Tocantins e Ara-guait'! •..•.• ,I ••••••• , ••••••••••• I •• '•••••••• ' ••••••••••• ,

COlJlltrução.de um sistema de canaís que .pessíbílíte a. navegabllldade abrigada' entre Salvador. e !tacará """ Es~

tado da Bahia ., ~ ••. 111•••• '•••••••••••••• , • , ••••••••••••

Dlga·se: "

16. OolãB, Pará e Mal'anhão - Melhoramentos do rio To-. cantlns ..............................................••

.Goiás e Mato Grosso _ Melhoramentoti do rio Araguaia ....

Cr$

12'.000.000,00

60.000.000,00

Cr$ .

90.000.000,00. 12.000.000;00

1

E) Oleoduto:1. Oleoduto 5anioo-Sio Paukl e l!Iltl1dlA do l'llmlll de Jun-

dlAl : : , 141.460;000

ofP Anub n.ti 3 -'setor TranSporte - Aplrelhamento tia "rottlMarUl1rUlAl1nell 1.

Onde está:1. Lólde Bras11elro:

".

"r:f260.000.000.00114.000.000,00

6.860.000.00

~..... '..t - 2 navios místos (linhas internaCionaiS)

,1 - 3 navíos mistos (linha,. internacionais') .2 ~ 3 navios plUillage1ros u:abotalem) ...... ,............ .3 - 3 rebooadoreapara eerv1çol l)OrtuãriOl •.....••.••• ,. ~

. . Dlgoa-.e:. (subemtmda à emendan.o 103):. - 1. Lóide Brultel~o: . .

Cr$150.OUIl.OUU.OO

"Ort2 .;. 1 navio de paSliageiro (cabotagem) , eu.OCKI~,OO3:"" I rebocadQrea para eerviçoa portuiorios' ~ ;........ 8; 88Õ.&iú.OOAo Anezo n.O 3 ~ Setor Traft'J)Orte- ApaTlZhtlmtnto d4 Froto. Marit'"..

-(Subemenda a em...1M·n.o 1!)3) ~ 2.- parte. cr'Acrescente-se à. aíínea a:

Para. deàenvolvimento da conatruçAo naval, inciuaive eoas-. 'truçAo e aparelhamento. pelo M1nist.érlo da Marinha.. 00

do dique e estaleiro naval do Recife ...... ,....... ..• 214.000.~,AO Anezo ",,0 3 - Setor TrClftporle1> - Aparelh.amento da Frota Mllr ...""

Acrescente-se:IV - MinistériO da Vlaçoo:

AQuisição, pOl' intermédio do Kinlatério da ViaÇão, ouvido oOovêrno do Esta.do do Rio, de 'lascM! e barc.. destl-nad.as a transportes.de passageiros e cargas entre o .lUo .e Nitt>rói '" '.' , •.. , ., ,.:: .. ....•• : 50.000.000.00 .'0_'

A~ Anexo 1L.o 3 _. setor' Transpôrte ~ sub-setor AerovJcitio .

50.000.000

56'l.660 .000

250.000 .00017••000.000. 6.tI6O.000

. 47.000..000

fO.OOO.OOO

I. '138.000.0002.Wl.000.OOO

. 1.0Ii8.ooo.0oo .I.UJO.ooO.ooO

1'1.480.000

8:0.600;000184~400.00

567.860.000

9.815~120...000

Soma ..•..•••.• , .....•...... '.....•••.••••.••.•••••.••

UI - S.N.A.A.P.: .t. Aquisição de unidades para. o S.N.A.A.P .

Estráda.s de Ferro· - (COIlAtnleio) .. ~ ~ 'Estradas de Ferro - (melhoramentos) .Est~aS de Ferro - (material)' , .Estradas de' rodagem I"" "" •••••••• I' ••Oleodutos, • . .- ••..•..••.•.1' ••••••••• ~ •• '. Ii ••••.•' .~•• Ii • '" •• ti

Portos •.••• " ••••.•••••• li •••••••• '" '" ••• .-•••••••• t." .,•••Melhoria de navegabll1dade de rios ;••• 'Aparelhamento 'd~ frota •••••.••.•••••••'••••• ,•••••••• I.'.~

So-ma i •••••••• '·' •• III~ ••,.IIIIII.I ••••••••• •••••••• ,•••••••

F) Aparelhamento da Frota Marltima:I - Lólde Brasllell'(>: .

1. , navios mlsUls~ <11nbas 1nternàéiA)ri&I!) ,2. 3 naVIOs dI! pasttag.ef1'oa (cabotag.em~ , .3. 3 rebocadores para serviços portuarlOs ..•..••.•• ~ •••

n - Companhia COIIteira:'

"'1.' 1 navio mJiito. de •• 000 T. - eD.W.) ..2. 2 navios mistos sendo 1 de 2.500 T e 1 menor. com 15

pés. de calado ..•. '..•• , •.•••...• ~~..•..• 'I ••• I •••••••••

OI.

AercS-=,,\';tC-Sl'l: .. Eat1mativa de custo deiDlltalaçõés' aeroportuárias.

Capitais de. Estados:. .

1.\IaJ)ius - Pista e Estação •; ; ' ... i ....... ;... , ...

Belém- .EsW!.çic)'· ; ;.;;; ~ •..• ;; ..•.• o ; •••

SAo Lui. ~ Estação ..2OrtalE:za -:- E~açAo' ' ;;;; ;.; ;.;; .. ;.; •• ~

"tal ,.;;,.," Estaçêo .•., •• ~ ••• "_;~' •'••• : .'. '.~ ; ~ •• 'João ::pea&CM1 ,- ~sta ••••••••",.'. , ••• , ., • " ••'•••• ,"" ~ ••'l&eC1fe -:-- Estação •.•• " '. ~ •• ','. t! •.

'Maeei6 - Pista e· &taçAo ••• ~ ••.•••••••• • ..Ar.ea!4- Pista e Estação ' .'Galeão - Pista .e EetaçAo •.........•..•••'••••••• , •.••••• ~ Dumont - Ampliação. e Pátio •• ~ '••••• , •• ,1'l9rianópolls ~. It:,i;taCio. . .• ~ :•.••".h' .-Pórto Ale8~e: - PiHa, tlEstaçâo ..Beln Hllttzonte - Pis.ta. .~Est.açio M •• ; .

Ouiabá - Pista e Es:aQio' ,GUlünillo . - Pista e Estac;lo •; , ,Teresina - Pista e Est,açi\,o •...••" ..••... " ..•• '0 ,

. Capitais . aos Territórios: ". BOa Vista lRlo' B.·anctl)·- Pista e i8tação ..'.. OI

RIo BrllJ'lco lA.cre l - Pista e :&5tação ..... ~ ... H

Macapá - (Amapá) .~ Piata·'.·e .Bataolo, .: •• o ••••

P6Ito Velho' (Guaporé> .....Pista e Estação .•..•.... , •Cidade~ de Orallàll 1\IOV!melltO de AvlaçAG ou'

" Entroncamento de LtnhasA~rea:6: ..'Santa;rém - Estação • ' ' ' •• " •• ':0.

_.J'a,rnafba - Pista e: EstaçAo . :'" ..~ •.•• " •• , • '••• o •••• ,

JIt)éoa ;,.. Pista' e EstaçAo , o .. ,

OdoJ!1pO Grande' - Pista e. EstaçAo. .•".:••••• ~ •.•.•• oI

QQr.lllDba. -Pll!ta e Estação •.••.•• ,., .OberlAndia .....: Pl.sta e Ilstaçlo' , •••• ;., •••••.• '•••• "UIIera~ 'to Pista •...•..•.••'.,..!:•• ;, •• ~' :••• l

. ort. 2O~OOO.000.OO'10.000.000,00

6.000.000,.· G.OOO.~.OO

600Q0.GOO.0015.000.000,001O.000.oooioo·20.000.000.0020.000.000.0825.000.000.00 .10.000.000,•6,000,000"

20.000.000,0020.000.000,0020.000.000,0020 ..000.000.00\5.000.000,00

íldoo:ooo.oo15.500:000.00

·li•.500.1)00.0015.500.000.00

500.000.00lõ. 500.000,00

· t5.DOO.000,00 o

· 20.000.000..0016.~5QO.OOO,OO .20.000.000.0015.000.000,00

Sábado 1 DIARIO 00 CONORESSO 'NACIONAL Abril de 1950 2199

CM1'ol1na - Pista' e Estação ,I •••••••• '" •

Anápolls - PIStl1 e Es!açào •.•• •• • • •• • ••••••••••Londrina - PI~ta e Estação ..•••• " ••.••••••• '" •Pelo~as - Ptsta e Estnç'o .. .. ••Caxlbl . ou outras localidades énti·~ ','éúiábá ... PõÍ:to

Velh«., , .•.. " '. ; I .. 'I '" ., lo ••• " • "" •

Rio GrBI:d,,·- 'PI~tn e E~tação' '" •Caxias dü S'JI - Anlpliação de Pista ••••••••••••••B»Bé -' PIsta. e E.5taçãÓ, '., f 1" •• , ,":, f '-" • " ••••••••

'lotAI ............. " ., .' '" .

1&.500,000,00'15'.&00,000,00'15.500.000,0015.500.000,00

15.500,000,00'15.500,000,002.000.000.00

15.500:000,00

519.500.000,00

Ct$3.000.000.00 .2.000,000,002.000.000,00b.OOO.OOO,oo3.000.000.003.000.000,005.000:000.003.000,000,002.200.000.00

, 6.000.000.002.000.000,003.obo.OOO.oO1,000.000.005.000.000,00

aerovIário

At A.nexe. 110." 3 - Set'r>r'1'ransporte - Sub-Setor .terOt:lário .Acrescente-ser

Gojá~ '" ....• ~. __ lI •••••••••• "', •••••••••••

'P~lXt: ..... ~ .. I .•• '•.• ~ ". I'•••• " •• " ••• ,', "" ••• '" ., .',

ChllIJIHi3 dos Veadeiros .••••••• '•••••••••.• '" ., •••••J:lbl'lo N8c1onal' ;.'••••••• " •••••• I • ,1,1" I ••

TOraJltlr.J8 .•.••••'. I' '" • I I I .' I I ••••• I' •••••••.•

Peru'o .AtOllSO •• " ,. ,I .. , I , , • " •• I •••• 'I ••

l',ameri '" ..... I ••••• 11 •• I' '" ,.,. I I.· I I •••• ," •

Ca'alã\1 ...•..••.,••.••••,. ~'" I ••••••• 1 , •• " I I' I

P')~~f ....•.•••• I • I '" • i'" I .. ". I , '. I" •• , .

Tocal'ttil1ópolis ... ,. '••• , , I .," , " , I •• , •••••••••••• I ••

lt.n~uatin~ •. I t "' I ' I .

POl't() 'União ., "'! " I' ", ," •.••••••• " •• '••

Pt't,.ojAnctla .', •••••••••••••• "" • '" •• " •• '" • '" •Ca'llE'tn .... '" .••.•••••••.•.••.•..••.•.• " •••.••••

Ar; AlleXo n."3 - Setor Transporte - Sub-setorACl'e~cente-se:

\

C1'$

30.000.000,00aeroV1lÍno

AqUl!'lção de equipamentos elwtaJaçAo de estaeões. de Rádi()~ll1UJllcIIÇão, rádio-farol. tõrres . de

contrôíe. áreas de eontrêle de tráfego. dlliposltivoslumJJl(lS05 e rádio-elétricos para abllsamento deaeroportoe e rotas, dispositivos espeeíaía para opOUSCJ sem vtsibilldade e demais eqUIpamentos necessárlos, ao desenvolvímentc da infr.a-estruturaBl'l'olláutica •....•....•..•......:•..• '•... , . . . . • 400.000.000,00. AI(; Ane:ro n.D 3 - Setor Tran.sporte - Sub-setor aerut)lário

'. ACl'cscente-se: .

Concju~ão das obras do Centro T~cnico de Aeronáutica, em São Josi: dos Campos •..••.•..•..•.

Afl Ane:ro 1L.u3··· - Setor Transporte sub-setorAcrescente·se:

Ao Conlilelho Nacional, de Geografia:

.../'

.-../ CI'S

1) Ml\terlal e instalaçiio de. estações-rAdlo e de teletipos ..2> Material e instalação deH estações para rádio

sond.agenl OI '. " ' " • " ..

IJ Material e 111stalaçãode 20 estações de balôes-p116to .

'.-

Servtço de aerofotogrtlfia doPais e contrOle terrestre.conforme plano elaborado'. pelo Conselll' Nacional

Q de Geografia bem como trabalhos de restituição,deSE-llhoe impressão das respeecívas cartas aero-~áuticas •... , .....•.. '" •..• ; .. ,' ...•...•.. ". • 1'7;000.000;00

A<;AllUO 11.D3 -Setor Transporte- Sxb-setor aeroviárioAcrescente-se: .Serviço de Metereologla ~para pl'oteção aos· transpel·tes

.C1'$ .2.000.000,00

4.200.000,00800.000,00

31S.000.000,00

&0.000.000,00

.~ -.

400.000.000,00

150.000.000,00

,80.000.000,00 .

311.000'000.00

all:ooo~oôo,OO

pela seguinte:'Jrf

I

'1.000:000,00

Ao Auexo .n.Cl 4 - &tol' Energia.

Su})stltua-sea parte si.ill~etor Eletricidade <ns.. 1 a 5>

1- Para aumelltodocnílit.lI.l·ó.o OOvêrno Federal, na.Companhia .H1dro-&etrlca do São P.ranclsco tendoemvlsta' os n010$ enc~rgtls a ela atribuldos nestalei: .em quatro prestaçóes a. partir' de [aneírc de 1950de acOrdo. com o al·tJ./iO .14. da ..ubemenda à emendanum~ro 88 ,., .•.. ' ." .••

2 -:. Auxllioa às ln$talaçõe,Hidl'o-Elétricas \leIa cons..trução por intermédIo 0.0 Departamento Nacional. deObras de Sanl'amenLo à'1S açudagens de que de..pendem: .' ... '.'

a> no E$tadodo Rio Grande do ,Sul -'serviços Já Ini-ciados •,.1:1. '••", •• I ~ •••••• '•••.• I ••• "••• "'.0° •••.••••• '••

\: ~ .

200.000.000~ .

40';000';000.160.000.000 .100.000.000250.000.000

150.000.ºOO

,..,.~

'.~' ",.

, •.• ~',. ~.' ••••• ~ i I.e .1 ~.".•• ,,',~ '. ~.~ .:I •••• I ':' •. '", '!" ~. IiSoma

AliBXO .N,ol .

'SJ:1'01lI:K~OtA

..-. A), ~8ubBet~'Eletr1cfdtJde .c~mpanhiâ 'B1droelé~r1':Q:dQ .iSl1O·Pranc1ScO (ações -. ordi.nárias)' . # ".~'f'" ~. '.~"-'".i .....i •.• ~., ;.~,~.•.••·i '0 .'.•.•,.• ;'•• u;"~~' 'f,'Aqulsi«j6es, de'aç6eac1'#ltmpl'êEà .ll'Iumtnense. cl.eEner•ria Elétt'lca. <Oentral.Eletr1cll de Macaba) ; .Plano Nacional de 'Eletrlfií.1l1.çAo •,'HW ~ ó.~ ~ ••EletrificaçAo RuraL.;:.·~ :·i·.. :•••• :. ; : ' .Indústria poe8adá de mli.t,e~~ar détrléo ~ •• ~ ••• '''~ ••

;-::'

Nota - Os irivest1mento~ !laerem feitos pelauUclatlva. privada;. nosubaetor· eoertr1a·elétrlca. atingem ....

..impot·tAl1ciad.Or, B.82I. fJBO;OOO~ .-

... . . 8) 7S.U.ba.e.tor., p..etról..eo '. b) no Eatado de santa Cal••1rUla. mediante actm10 a sel'assinado abrangendo lloil usinas do Garcia e de La.

1. Pal'a .pe.sqUisB Intensiva..emp'llrte 'de llig\ÜlJaa áreás de les, bem como na L1nb:t de transmlss40 Tubarão-diferentes. bacias sedlmen..a.1es.. aqu1stÇ(o ,de. tQQo. o .ma- ; '. Plorianópollspara aprtJr.:l1tal' a energia termo-ele-teria I especializado' n~s':io à perturaçll() .c1ep9Çose " trica da Companhia Siciérurgica Nacional .execução dos ~Ilbalboa complementares ....... ..... ••••. 1.160.0.00.000~,.cl no Estado elo Paraná,ao Sistema Hidro-ElétriCOQc

2. AqUiSIQf.oe montagem. c1.lt' .reflnarll\S de \letr61eo,. trana.. Litoral .. - ..porte:d~~ter~al.e,·equlpâmento'l)arareflpariaa,àqul-~: cI> no Eatado do Rio de Ja.'1elro para terminação em..sI~Ao ~eterren~s e. ~.IU1Q~e6fpollstruoAo>·i •••• ~.",;" ••;"'" ~4a.o.oo.OOÔ?. doia anos U950.-1951> dn bal'lagem' de Macabú e das

'.SOma .'.••- ~~ .:;.;,-,~',:;,,: .;.;~. :~;-:'.:••:. ;.~ ,.:. • . 1.f95;OOO.l1OO· '). J1~br~ta~~ ~:n:l:t;'8e?;~~a;~mJ~~~o's18iêma .... '.~;'~. "."; .. '.~' ,.de',açudll,gem aorta Patal1Juna •• ',••••••••••· ,••1

.·Resumo:·., '.' .•..' ,...... .,' .: .....:. f) nollstado do EspÚ'it.oSlintopa1'flo as açudagensdo

~~~:~;:~~h'~~'.:: :: t.: ;:: :::':':':::.:: ::-:i::.::::::':::.::::::::::... 1. I:g:ggg:8:':11)' -~~is"fa~oe d~~~~i~ p~à';égúiâriZaçÃô: do' rio' iià:··"'c'.;'·· ,.,,' '., .. . .' .. raguaç\l. ~las 89udagens de Santo· Antônio ou,dt

·Total '2.2415.000.000 Araras e da 'Pedra dos Cavalos .~".: ".. " ... -.'t~)~O .Estado de Pernaml;,,.co -para as a~udageDl dG6

:~';.' . .rioa Una, Ipo~uca ~. l3ednl1ll,em ; u. ---;;.-----"

- ;:x,

. '2.

a.4.~.

Abril de 1950PJ

DIARIO. DO CONOR:ESSO~N~A~C~IO~N~A~L~===~-=~~~-2200 8lbado 1ai;

I\I\.IIIJII.IIIIII.IIU

ao. 000 .000,00

645.000.000,00

.100 ;000;000,00

100.000.000,011

235.000.000,OQ

20•000.000,00

300.000.000,00

400.000.000,00 .

Soma .do item 2 ••• , •••••••••••••••••• 11' •••• " .... ------

Soma do item 3 .. ',.. OI' ' .

3 --. Subvenção às entidaães que se constltuirem para.aproveitamento das obras seguintes ou análogas:

I) para se íníeíarem pela. E. F. C, do Bl'asll ou porentidade mista para. Isso organizada; as obras dausina hídro-elétríca de' Sobl'agi <rioPat·aibuna. -Minas eJerais) para 50.000 C. V .

Ir para que a usina .túdro·c!étrica do PlauJ eleve a sua.potência a 27.000 ev e p'l'oceda d.e ac6rdo com 8..Divisão de Aguas do ~Iilustério da Agricultura aosestudos prellminare~ do de..~nvolyimento hídro-elé- .trlco de santa Bâl'.oara do Tujurio , .

,,) para. as usinas .túdro-eIétricas do Rio Piracicabas Ô

entre Monlevade e cei. Fabl'iciano -<Estado de 1.11.nas Gerais) ,tendo em v1.sta a eletro-slderurlOa e a.eletrificação da E. F. Vale do Rio I:>o<le e Centl'alelo ,Brasil ~ I "OI OI OI:. ~ -

8"ôma do item 4 I'" OI.' *'

" - Construção por intermédio do Departamento Na.eíonal de Obras Contra as Sêcas:

n Açudagem do rio Pal'ai'oa do Norte tendo em vista.a. de$esa contra às 11'lID'!daçócs. c o desenvolvimentoda energia. hldro-elétrlca , .. , ..

1/&) barragem das Gargalhe.lras, no Rio Grande do. Norte; terminação em quatrcanos, tendo em vis-

ta a dotaçã'O do corrente exercícío .• > para construção em cinco anos, da barragem. de

O~6s, no EBtado' do Ccata. •••••••.•••••••.•••••••

/

/..

li - Auxilio aos Estados PfU'9. melhoramentos, amplia.ções' e regularização. de serYiços: . .

. em cinco anos - '1930·1954:o): no Estado de Mato Grc.sso, pala instalação de usí

nas têrrno ou hidro·clétrica servindo a CampoGrande • . • I '" ~ •• : ••• li ••,r no Estado de Goiás, para estudos e início das obras

. hidráulicas da' Cachoell'a DOt:rllda ••.. , •..••.•.•••.. crr no Estado' do ceará para o sistema termo-etétríec .de Fortaleza .

,.)' no Estado do Piaui,.p!ql"lo montagem da usina termo.i' elétrica de Teresina, e 'de SUa rêde dlstl'1buldora ••

• )~ no Estado do Maranhlio para amplíaçâo da usina.termo·elétrica de Sa.o Luis .tJ1 no Estado doPará, para remodelação do sistematermo~elétrico de Be!ém •••••• , •••••• , •.•••. , •. ,.flr no Estado de Amazonas, para' remodelação do' síe-..

. tema. termo-etétneo de ~l!mâus .

10.000.000,00

80.000.000,00

10:000·. 000,01)

5.000 .000,00

5.000.000,00

10.000.000,00

10.QOO.000,00

. "Soma' do item 5 •••••••••••.••••••••••• Ii •• "," ••• '.' 130,. 000.000,00

.,~ Auxilio àCia. H1dro-Mét·rir.a ele São Frallcisco.e. subscrição de ações de entidades Que -se organiza.

rem, para fins lncUca.dos, em cinco parcelas anuaisa partir de 1949: ..,r Pa.ulo Afonso ..... ; ..... , ...:...................... ,

:r) SObradinho, BQ(Iueirão ou oOl'a semelhante bahia~ inclusive eclusas 'I ••••••'.~ •••••• 11 •• li ••.••••••••••••

11): Ji'Ulii~- (Minas Gerais) " ; ... , , ••• ,' ••• , ., , .., ••• , •• ,.

:SOm~ do item 6 •• '"••••• ~ ••••• IIJ' •• " ••••••••••• ;.

Tota.l .. ' ••.••..•.•• Ii I,I'~."'" ,., •••• 1.1 ."•••• t" ti.

400.000.000,00

200.000; OOO,QO300,000.000,00 -

900.000,000,00

2.710.000.000,00

'.

>.

Observações relatIvas à aplicação e ao Jlna·nciamentoCÜl8 vei:bas COM.'"n~ da tabela prece4ente. .

Art. (A) Para. ·atender ao 4Lsposl;o. no Si.lbsetor Eletricldacl.e, com IequJs1ção de material de CGUt.1:uçAo; hiãriW1ca e elétrlca., fiea o POder Exe.eutivo autorizado a. rea~ emJl1'éstlmos: internos. e. extemOa ,llQS lUateaIdas. dqpesas cOMauea.reIlllÇla- sesumteao Anexo 4 -8et6r' Deqtaleu.; ri - Paraíba. dO'l'iort&, M.- O&rgalhefí'as e N - O:6s:' e 40 ·item lJ.!let.raa. V - Paulo M«lIOj X.~Sobradinheobrll·eq.u.'varle-nte" e:r _ PecIIodolPlIDII.dando CC>111O- ,.an,tia. ai parCeli,p nOCelllínaa da. ,cot&'coDilUtudalnal:lI'eratift' recuperaçAoo'ão VaIe de São:Prarnefaco até.O 11m1te· fDÚS... amaarcs. _ 3tUeo.000:0& :- • ~ de· 1161 -- além de !gu&r 1mPQrtADcia: jj&teetinllCla • C~a- H!dfo-~a do São Francfseo: e da cota coa..~tDctt:ads, ctas- Obras Contrá as Sêcas. .' ..

,Art.,O!>- - 'Oomo ref6rço das opera;ções ,'finance11'as de, .que trata. eetilo anterior· e pa:a. plcwer-tede·r~ou~ eom que- pcl&8s reaJIIar'mtegra.lmente o prorram.. re1atbo 8G 8I:t« 1lDerI1a, crJ8liã o Oovêmo~era.l o "Fundo Federal de E1et:riticaçiO", auim CCIl&tituíclQl~

a), aoro dasCa.uçi5es daacompaDbfaa; ouEDllPrêsae que" explorem OIMrviços pub1icos 0\1. de- ut11idade ],'lÚb1Jca. de. eJetddàade' .

b) 80% dos, depôeitoa; pidfelllaa'ea" da.dol p'eb..CaDallmidOt,ta ék luzenergIa erAs,. em, p:antfa.. do paramento cru. lua&: eontal~ .• ..' c) JiO% doadieiOllIiI·de 12% (d~ por cento> s6bre li tarifas em. 11101'_que- '1enllam a 1e1" cmadalr. .

Art. C) '""':' A'ãd.1ei<lllal~ U%. a.. que. Ie I refere o árt18Q P'leee4eDte...c~.a Pa.rt1: de 1.."de- ja11ekci cte:If6O;. 1"01' t6lfas' .semp~ con.cesafonãrfas de. serviÇOs pl1bUcos de eletricidade•. que explorem, comerciallDema aellla; têrmo ou.h1d.I:o-elitz:iea, ~. qulflUtt"fOl'lDti.'I 11..° Da. importância dêste adiciona.1 serão deduzidos: - . .

. , . 40% p"M'll. Q, formaçlio do "Fundo Naclonllil de JllletrificaçAo.~~ 51%0 ....~ ~ao,clas1nltalaç6_das.emprfaas ar:recadad01'llS',. e J%,"PIU'a.o CIIàefo'dos ~os.deplanejamento, aast&tênetatéeniea e, ttsca1lZaç«õ do QovêrnoJ'edefaI. '. ' '.' .

',' . t, 2,.11-' Por ta.rifaa, cem.preenaem~, tada.t1lB 'taxas que' recarrem. a6bre• 8IIC1la." a demandlli de lJOtêncla e a. reserva de po~ncla.' aparente .' A'Unidlloda da eDP.t'.Il111 ~.."A "Ammra n nllllo·wat,t.MXB. (kwhl: A ~" dem&ndlll

Sábado 1

1"0.

(:0..

=;:_.

r.

Abril de 1950 2201·- -11. ,tt <kwl e a de reserva de potência. aparente, o guilo.volt-ampere

~~'~) ,0 Q~alldo as' unidades em vigor forem dlferenes, serao a essas ada.p-

tada~, 3 o Por mstaiações das ernprêsas, ·entendem.se as instalações, prodUÇ~'a, Í;;'ansmissão e distribuição de energia, bem como. a, transrormação,tUllto de característíca como de natureza da. corrente eletlica ffs· ' j

s 4,0 A desrgnaçâo de emprêsa abrange tOdas as pessoas reas e u:rídícas Clé direito público ou privado, que legalmente poesam explorar serviços de eletricidade, . ' I t i id d d

Art. (Dl _ ,As emprêsas conce.ssionárlas de serviç~s de e e 1'C a e es-.tinaC10s a aplicações industriais diversas, quando nao comerciarem ,comenergia e, por isto não tiverem tarifas aprovadas pelas autoridades competentes, deverão Uldec1inà.velmente a partir de 1 de [aneíro de 1950, formaro respectivo fundo baseado em adicional (ias taxas sObre a. energia. queutilizarem, propostas e justificadas pelos próprios interessados e aproy.a.daspelas autoridades competentes, reservando sempre 40% para constituiçao doFundo Naclonal de Eletriilcação, • •

Pal'ágrafo único. As emprêsas abrangidas pelas dispos1çoes deste ar.tigo, quando cederem a terceiros parteda e!lerg1a produzida pelas própriasinstalações ou com ela ecmerciarem, rícarão também eompreendídas .na~determinações do art. <C)" para a parte· de energia ta.rifada.

Art. (E) - O produtoda.s contribuições a que ~ refere o art. (B),bem como o das eonstantes do art. <O). será. reeolhído semestralmente aes,ta;belooilnentobancál'io, determ1nado pelo Govêmo,. nos mese~ de fevereíro e agõsto. de cada ano. em contas vinculadas entre as empresas e cConselho Nacional de Aguas e Energia Elétrica.

~ 1.0 AJ; emprêsas que ·retardarem o recolhimento das ímportãncíasdevidas, quando o flzerem. recolherão também os juros de mora, na razãc .de um por cento aomés ou fração de. mês.

~2,o As importâncias recolhidas serão acompanhadas debalani::et~edemonStraÇÔes preparadas de acõrdo com normas de contabllldade fi.xadas Dela Conselho Nacional de Aguas e Energia Elétrica, .

Art. '(F) - A pal'cela do adicional de 12% que ficar à disposição da~emprêsas poderá ser por estas aplicadas na amplíação das suas 1l1stalaçõ~mediante prévia aprovação pelas autoriddes competentes dos pinos e pro-~~.. " .

Art (G) - Poderão as empresas. realizar operações internas ou externas de crédito empenhando os 58% -das respectivas a.rrecad~oes adíelona.is, a.flm de anteciparem a 'execução dos planos ou proletos de ampliação, o que farão sempre mediante contratos, cujas minutas, comparecerdo Congressu Nacional de Aguas e Energia. Elétrica serão submetidas àprévia aprovação do presidente di\, República.

Art. (H)· - As, obras realíaadas peio Fundo de Eletriflca.ãó' ccnsíderar-se-ão incorporadas ao patl'lmÔnio naeíonal, e bem, assim, para o efeitecleeventuais desapropriações ou reversões futuras, llB IUXIplla,çõcs' e melhoramentos !lo que se refere o ~ 1.o do art, (C), ficando autcmàtleamenteentregues à gu:Yda e administração dMpróprlas emprêsas que os exe:utarem. sem alteração das respectivas contas de capital.

Parágrafo üníco, As despesas l'eff:rioas serão escrituradas pelas emprêsas consoante normas rixa.:las pela.s autoridades competentes e semestralmente balanceadas.

Art. (I) Os saldos das pllt'Cel9S do a.d1cional de 12% .jestinados às!Â1prêsas serão apl1clIodos, a juizo ~o govêrno e mediante parecer do Conselho' Nacional de Aguas e 2nergla. :E.:létrlca, em pagamento, 'nas casos demcampação (ias servt908 das concessionárias, ou na redução das, respeeüvas'Gotas de capital" nos tênnos da. legisl~io,em vigor,ob6ervado sempre• interêsse dos ~ntl'ibu1ntes. ...Parágrafo wilco. A Juizo do govêrno e mediante parecer do Conselho de Aguas e Energia, poderão. as emprésas concessionárias de Eervi~~sSe'eletricidade, empregar, ta.::nbém, parte ou tOda a parcela do Fun:to dEii1etrifJcaçlo, !lo elaa correspondentes, nos melhoramentos e' a.mpllaçõesdf'lUall lnstalaA;ões, ,desde que nos citos empreendímentcs inverta..-n, ao mesmc:empo, recursos próprios,. nolJÚnimo, em importAooia dup1a daquela par•.~ela·ou parte, respeitndoo disposto no art. CF) quanto aos planoee proletos e o disposto no art. (H) e seu parásrafo único,' quanto· às :IesPCS:lB.

Art. :(J) Fica o Govê:no Federal autorizado a entrarem I1COrdo comI» .Qovêrno '<lo Estado de Minas Gerlli:l, por tnte1'D1écUoda.Oomls.slo do

-c, Vale do São Francisco" para c!a: nova. organização a.os trabalhos dEaproveitamento do Fecho do Funll, pOdendO oU inclUi-lo, nai:oncessãc16. 'lutorgada "~ Companhia Hlclro-Elétriéa. do São Francisco, a cujo eaPial,neste caao, f1cará.iIlcol·pO!a.da~a. importAnc1a. Q,e Crs 300.000.000,00(trezentos milhões de cruzeiros). Ql'~"'''ada. por esta. lei. ao Fecho l1ePúnil, OU, organizãí' "nova fiocledac~ '."'l>, moldes da Comp:l11hJà BiCU<.El6trlca:do· São Francisco, dela.' partIcipando, com o capltllJ de ••••.•.•••..~r' 2'00.000.000,00 (duzent-js milhõea àe crllZe1rOS) a. ser subscrito pelel'eaouro Nacional em cinco (5) pres~açóes anuais. a partir de 1949.

Parágrafo l1n1cO. .Pica lS'ua1meni:~ aU\iOrizado o Govêrno Fede1'&:, SnclU1r nac:oncesslio já outorgada: â OoD11asão RIclro-E1étrJca do aieS'ra.nciaco o aproveitamento do SObradInbd BOqueJrão oU outra obra, equJ.ra.lente, & juizo da. Comissão .do \'aledo São Francisco,. na região baiana

> 110 Médio São .Francisco,· lncorpol'ando ao seu capital,neste'caso, a ,ImportAncia de Cr$ 200.000.000,00 (duzento,s milhões de cruzeiros) , desti.Dada nesta. lei ao ;SObradinho ou organizar outra entida.de. nos moldes

. lia 'referlda Companhia, ouvida a Comissão do Vale do São Fra.ncisco,!lOS têrlnos da .Lei n.o 641, de 15 de dezembro de 1948, para realizar oreferido a..proveltamento;

Art. (K) Promoverl1 o Poder Executivo a organização ãe sOciedadesmJstaa, ,semelhantes à Co:npanhill. Hldro..Elétrica do, Silo .Francisco 0:.1entrará. em acOrdo com os Estados intel'essa.dOS para coll1plet.ar, constrll1r• explorar as instalaçõea a que se referem os itens 2 letraa o e U ouJaconseqüências das ba.rra.gens l'cf::rldas nos itens 2 (letras D, G, H) e item, aeua:; L. M, N). .

Art. <Ll Com os Estadoslnte.."'e.Ssa.dos nosser'/lÇoS iLque se referem• iteDa 2 (letras .A a. H> e ,5 letrl\ll O aP,.inclusive) ,serão, i)~lo GovtrnoPederaI c()ncluid09acordcs semelhantes ao jl1 em vigor no Rio Grande elOBUl, autorizado pelo Dec::eto-Iei D.o 1l.884, de 16 de setembro de 1~48. ,.. Pa.1'áBl'afo úhlco. As obras. acabadas passarAo imediatame11te ao Il1O

• conserva.c;ão do "Estado. l.ão podendo ser computado,' em nenhamnh1pó.teae, o .u valor 11tl esta.beleclmento de tarifas de aervlcOA .de utl11âade.~&. .

'Abrll de 1950..,~ _L>

. Art. CM) AI obras rea.lIzadas nela tJI'ilo. e~ .Yirtude.1es~a ie1..•que beneficiarem emprêsas partíeuleres eoncessíonárías de serviços publicos íncrusíve .assocledaders de eeonomía mista. poderão ser usadas _.cotlse;'vadas pelas mesmas emprêsas. mediante ajuste. quanto à. lIt1ll~al;acdos acréscimos de capacidade o de· potência. 'observado o parágrllfo: únicodo art. CL.l com relação à tarltaçâo' e sem que tais obras se levema conta do capital reconhecido para o efeito de Indenização.

Art. CN}' Atendelldo aos novos encargos decorrentes .desta lei. ficaaumentado o capital da Comllanhia. Hldro·Elétrica do ,~ão F!an('lsc~ deCr 400.000.000.00, <quatrocentos milhões de cruzeiros) em açoes ordmxrias. a serem subscrítas pelo 'I'esouro Na.clonal C"Item 1 do Anexo n.v 4)liubstlu;tlva). independente dos auxüíos a que se refere o item 6 (ietrtH

V, x. J) Anexo 4.

~ ElISe aumento indepenatJ.úutrosslm,da integrallzaçâo do car,ttBl'primitivo,. e será feito ..em quatro prestações de Cr. 100.000.000,00 <cemmítnões) cada uma, anuaimente, a partir de janeiro de ~950.

I 2.0 A Diretoria da C.,mpnnhla, Hldro-Elétrica do SAo 1"rancl.~co convoca ó. oportunamente a Assembléia Geral para aprovar-lhe o aumentodo capital. - . . . .

Art. (o> Fica o Govêrn~ autorizado a, gRiantll' o rendimento anua!do capital empregado nas nevas usmas hldl'o e têrmo-eíétncas não contempladas nesta lei e e:>n~t.L'm(ta~ de' acOrdo com concessões -e projetoaprovados, mediante parecer do Conselho Nacional. de Agua. e Energia,pelo Presidente da República, ate '0 máximo de Cr$· 800.00 roítocentesernzeírcs) por kllowatt Installldoe por ano.

Prtrágrato úníeo -:- A detenmnação do montante desta garantia ser"feita anualmente, pelo' Cl)l1/1clh'::l ,Nacional de Aguas e Energia ElétrIca.e calculada sôbre a diferença entres. energia total que Jõerá tra nsformada ao fator. de. 'carsa'de 100%.' de acOrdo com a potência lnstalada..e quantidade. de' kilowatts horas. realmente vendida no' ano, dividida porS.760 (I'.úmerototal de hora,S anuais) . . . .

Ao .... ·~o n.o 4 Setor Energia lA) Sub.setor Eletricidade

AC1'escente-:::c:il ·.... COnstruçll.o de uma uRina elétrica com o aprovettamento aa

Cachoeira .do Urubu, no mo LongA, beneficiandó quatro, Munlclpios aoEstudo do Pi!lui - Cr$ 10.100.000.00." .

.to .tnexo n," 4 - 'Setor EnergiaAcrescellte-se:

C) SUbsetor Combustivels Vegetais: , . .. .1 - Para aquisiçAo ou construção. montagem e equlpiLmento de USina!

Dár.ll1.ca~ !! refinarias destinadas. a conversão. integral do babaçú e outro.!olt'ginosos. sem quebra OU esmagamento. e à. baixa .pressão, em combUltlveis (petróleó vege~al. coque,gases). inclusive aparelhamentos para oapro"eitamento .dos subprpdutos velculos. embarcaç6es e geradores têrmo-ele·trlcQ,& conjugados As referidas usínas em coordenaçllo com os Estado. Ma·nicfplns cooperatiVas e ou~:ras' t'ntldades particul~res:

:s::zz: ,.~

O,.

~~02 Sábado 1 DIARIO DO'CONCRESSO, NACI;.;O~N",!!,A!!!!!!,L!!!!"_.~_..~..i~._~•._~_=~__c:~== '~~Ik---,..~_~-=!!::..'-'

4'1'.110.00033.190.00118.570.00014.850. OOC11.:140.00021.710.000

4.000.0006.000.000

24.920.000011.120.000

223.810.000

J.nver8Õell em'Cri

Cr$

8.100.000"16.000;000 !9.200.0001

10.500.000 ,'1.100.000 ,6.500.000 I6.590.000 I15.500~000

II

88.800.000 I

conjugadas

Têrmo·Elétricas

li

6li

208

1589

17..12

~ , J

I I

V..... em r-"'Uo-ida-d-es-.-1,-.----ICrt I,

116.200.000 !

16.000.00025.600.00080.410.00019.200.0008.000.0008.~OO.000-_ 9.800.000

Ili

l'1:I:Ia1-I-'ó

,_ • Usinas .Oompletas

820.0005••000

'UIUIClO .3•••000

_3.&'10.000:uao.oao8.&40.0008~810.000....

'.

Vilor em

011

Usinas BAslcas

-- I'

,1

18,11..

.\ I1'1

I.,

Total·.. li ..li , '.,..•

Bstadoa e Territ6rlM

AmaZOnas ....·Par4' .'~ ••'••••••••.••.-••, •.•; ".Maranhio~ OI' _....... •

Piaul ....O'••'ni.o·.· -;n ,.GoJâs ••• 11 ' ' ....lMato Grosso •.•••'.._ •••' ' ,.Bahia ••••••••.•.••.• ' rMinas Gerais .Acre •••••••••• Ii ••..: , , I':outros Estadoa. e'I'errlt6rlOll •..

li - Para. aqulsiçio ou con.~trllçAo.montagem, equípamen,to'. e financiamento l1e pequenas usinas rurais fixasou portáteis. destinadas à. procluçlo de gás para .eietrleidade e outros fins, carbonAeeos. .óleo d1esel ouqu·erozene. para revenda ou eoneessãc aos agricultores

1- Para estudos. projetos. moc1êlos. assistência técriica.contrato de. pessoal eapecltUzado.· vulganlzaçAo de1nventos. e processOS de conversA0 de olellnosOl emcombustíveis l1quldos. s61!dos e gasosos •••••••..••• s ,

Total ...... , ••.•••.••• ~ •... I ••••• '.'••••••••••••••••••

Ort

10.000.000,00

15,000.000,0"

253.810.000,00

-'niportAncia a ser recu~rada. mediante revenda cooClM8io. ou exploraçio das mencionadas Ulinas .:: .....Ttnpor~'nc1a a ser definitivamente· reallzada.

i•• '••••

Total " .

238.810;000,00 .15!000.000,00

253.000.000.00 .

eanaco ·1 .DIARIO DO'· CONCRESSO tfACIO~L Abril de 1950 2203.J

. .1

Clt t

2.640.046.4102,'120.500.00D9.815.120.COO.2. 245.000. o()Oi

-'--

18'.1100

11. 80(1. 000.0002.000.000.0004.000.000.0001.000 000. eeo

-..,....-.-.17.420.676.410:

800.000.tOO

18.22fl. 976. 410

579.323.510

18.800.000.000 .'

1.000 ,.. J'

I

4.000 -I

.........................•..•..............

2.000 .

Total •

Tot811 • • ••••• ,I" t

ANEXO N.o 8·Jllc.uasos I'JlfANCJ:IROS'

Recursos orçamentários .' 1,1' ••••••• 'I .

Ernprést1m06 em divisas • •••••• " ••••• II •••••• .: •••••••••

Empréstimos tIn obrigaç6e8 • ••••••••.••••••••••••.••.•••Em.préstlmo s/garantia FUnülJ Rodoviário .

5 - Fundo 'Rota.tivo '. •• ~ ' ..

~_~EXO N." 5FTJNDO ROTATIVO

Pa.ra constituição Inicial 00 FuncklRotativo <artigo 18 doProjeto de Lei) •• .

ANEXO N.v 6.RESERVAS

Reservas para diferenças de tipo. juros e outras. despesasANEXO N.o 7

IIESllJllo GERAL DAS DESPESAS DO QÜINQÜt1NIO

1 - Setor Saúde ..2 - setor. AIÍlnentos ~ •••• , ••••••••••••••••••••••••3 _. Setor Transporte " ' tI t .

t - setor Energia. • , ..

, 6· - ReBtorvll8 para diferenças de típc, juros e outras des-pes.as ••• ,•• 1, •• II •••.••••• , •• II .', ••.•••••••••• ', •••• '1' II

Cr$

1.300. .1'

90.000.000,00

10.&00 J

Cr.

4&.000.000.00

ANEXO ~.C> 9DISTIlIBUIÇXO DOS, RECURSOS PAlIA o PLANe SALTE .DUIlA1'lTZ o

(MilhõÍ!8 de eFU2e'r08)

. 'AO A7le:io '/L. O 4 _ setor Energl~ (8) sub-setor petróleo

El4:rt,riflcação Rural • • •••.• fl .,'.' '" ,.

.Óe ,

I Empréstimo tomado I Obrigações BmpréMno~

ANOS Orçamento Dotaç6es no Banco do Bra-I do Plano Fundo Totalcomum eonstitueiona18 sll <em div1Bas) SALTE Rodoviário 1

949 · .............. I ••••• 1, ••••••••.•• 1.30(1 - 900

'\

•• I 200 3.200950 .. ..... ~.~ .. :.~ .. ~.~~'... ~~.... ~... '1.900 315 500 •• 200 3.71595f • ." 11 ••••••.•••••••••••••••• ',' .~•• 2.300 .. 3ro 300 8lIO .aoo .3.94(J952 • .......'.,.................~ •........ 2.500 310 150 800 200 :U8U163 • •....•..... ~•..•..•.•.•.•.. ~ ... 2.500. 335 150 100 I 200 3.185

..... .," .. o'· .

Para estudos e tnstala.çõés de beneflcia.mento do carvAo naclonal·e r, Desoui8811 til! nnVAJ! tuldllll.. • ••.•. ; •.• ~ ~ ••••••

Cr$Para compra e montagem de grandes e modernas retortas

del:'tinadas à destilação d<l Xlstobetumln~o 300.000.000,00. . ~

Ao Anexo n. v 4 - SetOTEneTgta' (C) .sub-setOT C4JrVéio

Acre6C:ente·se:

Reilllain-se os números 1 e2 com li seguinte redação:Pal'a pesquisa .íntensíva em plU'te de algumas áreas dediferentes bacias sedimentares, aquisição de. todo omaterial especializado necessário à perfuraçâo de poçose execução dos trabelhos complementares, inclufiveaquisição e montagem de refinarillll de petróleo. transporte de material e equipamento para refinarias.aquístção de .terrenes e tanques, constl'ução .......... 1.495;000.OOv,OO

Ao Anexo n.V 4'- seto« E71ergia<B) sub.setor petróleo

Acres<lente-se:

Ao Anexo n. O 4 - Set,orEnergia (A.) Sub.setor Eletrlc'idadeCr$

Onde se diz:- 4· - Eletrificação Rural. •••.• ••••.•. ••••.•..• 100.000.000,00

Dlga.se:

1. 1

. 1-é'oD' 1

C'" 1"i9'~

·J;t./ JTotal .do ~ulnqUén1o ; ••••• ~ .

N.~ 6

(Emenda n. c 53 do Se'&adol

. H." IIE1nenda •. Q

• 130, do Senado)

ULATÓIIJO

. illLAtóRJO

Ao art. 7.°Supran.qm-se as pala.vra~:OI••• eflan~.a.;.li .

Pa.recer contrérl0.Não nOll PlU'fef razcáv'l:'l ql1e o Governe não rec:-eba 11m· tftu)(ldo BS'

tido~ fiança, &na. ele proprjc I nf:pr "al~.aq~i~ QUE ac,,,u_u y....•.lor. - PolIU f1t Arruda. . ,

P~e: ",nu.nç.

Ao an.S.o·,BIt.dija-ae: . . .Art 5.' O Poder Executivo poderi emitir até a Quantia de cl~o 0'1.

lhlles de cruzeb·os.em parcelas anuafll· de ummnM~ no muime. coostantp.s. de obrlgaç6es ao portador OU .nomhiat1\'as ao Jurr,de 71(. ao ano;pagà'/eI semestralmente. .- ., ..

JW.ATÕUO

Pa.recer favorável.Trata-se de quantitativos dos anoade vigência do Plano salte. propos

f,(,s oeto sena.do. que deverlo ser flxadospela'Câmara: apÓti aprovado dI!emendas daquela procedência. - Ponce de Arruda. .

Parecer tavcrávc.J. ,.. ... lI.o ·4 '

<Emendei s. g 125. do SenaàOQ

Parecer 1I\lorA"e1.Em \'Irtu~ de ter mandado suprilnir o empréstimo de CrI L 000.000.110

danào como. garaJltia o Fundo Rodo\'l~rlo Na.clonal. propôeo Senado' sejaallll1entado o quantitativo & se: .obtido por me o. ae E:'m &Ô2, ao: apÓllcell.

Aceitamos.em virtude das~ adl12:'lias para llIi&'l modiI:caçâo.Po~ de Arruda.

Pareeer .favorével.

para c eXereíclo. til· '1913 .••••••• 1 ••'•••••• ,••••••••••••••.••••

para '0 exerclcio de 19M .ParAgrafo 6n!co - lsBi constanaçAo será feita sem prejufzo das par·

celas de trezentos equinze,trezentoe ~. quarenta. t.rezentose dl!2. treaeIltos .e trin ea e cinco e trezentce e •• m11h6es de cruzeiros.. que de.verto !er .deduzidas; respectivamente nos .esercfci06 de 1950 a 1954. das dotações comdestinação eonstítucíonal", '

Ao aI" 1nRea:.l&-f>e.mõim :.• A: t. 11/ ~ .esuadas" rod-cem constllnta do Plano R~k> 1ft.

elonale 1.,'cgt'''Dteb <kl pr.oarama ae prtmt'lra urgênc: a ~rtCJ tustESQIU! com \.o procJ.uto aa all'ecadaçAo do Folndo R,)doviArloNacIOnaJ (cota da DniAo) -. .\

. PABÉCIR DA COIl18S10'DEFllfAIOASEMENDAS DO SENADO FEDERAL

N.o 1

<.mc,ndan.° 88. do Senado)Ao ln't. 1.°. .Redija-se·asa1m:. .: .. . .Art. 1.° ! Q Prt'81dente da Repúbllca autorizado areansse. allrante os

exercícios de 11150 ao 1551. ll$ obras relatlva.sà saude. alimentação. transporte e·energlael~tricn Integrantes do plano previsto no texto e nos. anex\ltJda presente lei IPll1.noSalte). .

. .. ULATÓIUO, . "

Sará necessário ac:eIU-Iá. els que dlap6e 86bre lo· ViI'ncla do· Planosalte nos anos de lFbO a 185f, ao envéa de 194&-1153. • . .. .. H:';. ~~m. sravedefelto de red8ÇAo quando ee refere' a energia el6'rlca, simplesmente em. vez" de Betor Enel'Bla.abranpndoaquela; e outrasformas de enersla..· . .. ..: .. '

0.;llnamos, pelll aceitação. com. a· correÇAó apontada, OU seja, Inprel!lllfioela P8lavi'a. "elétrica". .. .Ó» .' •• -.

DoIltr,l lorm&l, .te poul''el•.prefemmoa manter a redaçAo do projeto daCAmara, ao art. 1.°. corrigindo nestA! apenas M datas .de vSjfnela doPlano. - POllce de Arrtufa, Relator. '.

Parecer fàvorl\\"el.!f.° 2

(B.enda •• 0 52. cio SeuclO)Ao Art • .l. U, fJG.9'ogTa/o tlnkO. .Suprimanl-5Cl ~ palavras 8e8\li&1tes:• • .• entidcl.dr.sparaestataJa exlatentea ou. qlle venham a Ber (\1'18dI8-.

•. . UIoA'fÓiÍOParecer (l(mtii.rlo. . .A iDC1ualo da& espl'e8SÕf.tl "ent1~ea ,paraestatais exlauntell e que ve

Dbaái a ser cr)M&I", foi' objeto de 10n.. 'dllculaAo -na .ComI_O. ·cte Plnao. ~, quando trRn.sJt.ou poi' aqui o projeto. resolvendC)-se adotA,.la. por pro-, 'poeta do Deputado Baleeiro. .. .. .. .. . ,

. Oplnamospela JnanLitençAo da redaçio da OAma,a. -Poncc de Arr.do'·.. .. ". Pàrecer contl'â1·io. oi

. ..' N.· 3<Bme1Uza it;o 88. 2.- poree. e mcnd489. 2.· ,.ru do Seudo)

Ao are. 3. 0 •• ' . . ..... .''..-: Redlja-seasalm.de1xando para a .CAmara dDll .Deputadoe o preenchimentio doe CloU'Oi que dependem da votaçio.n.. Casa, dae emendas do

- senado:' ... . . . '. .. ..... .. ;..... . -Ait. ,3.o O OI'ÇUIlenkl daVnlIo conallnari ao PllllOSalte,

..para' o eHJCSclo ,de. 1"'·, .,.,..~_~~~ -••;.'•••••• ~

para; o ,..xerc1elocle lHl,' •••••••••• ,11 ••••••••••••••••••• '

." para· o exereAclo .de 1802 lO -.

,,"1

.. 2204 .S.âbado 1 l)IARIO .DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 19:0

,-

RELATÓRIO

J1EloA7ÓRIO

Parecer fàvorável.lt.prUdente e sAbIa. a .disposlçio contida na emenda, ~ PORCO ele Arrllaa.Parecer favora\vel. . ,. ':

N.o.l'lCEm61lda n.~ 123, do Senado),

Acresceriteftse onde.convier: .(emendari.cí 123)Art,- ... Os .recurS08de qualquer natureza consignados oudefÍtlnadoa

ao. Plano .Balte serão recolhidos ao. Bancado BrasU S.A., ecentrallzadOiSem conta e6peclal,. movimentada pelo .M1nistérloda 'Fazenda.

,,Art..',. As despesas autorizadas, as ordens de pagamento expedidase as dlsp~nlbl1idades elCistentea· no Banco do· B~asll, S.A., para execuçio,'dos .programas serão, quando nio utilizadas dentro do exercício, conside-orado despesas efetivas e levadas a "RestosaPasar", enr' conta •especial'do Plano Salte. , . ..., .' .. , .. '.' ' . ' ,' .•, .Art.... A ccmprovação prlml\rla das despesas coma execuçllo' doPlano $alta ,será feita perante os Ministros de Bstado e OIIS dirfientesdoa órglos subordinados ao Presidente da Bepdbllca. ..' .:. . . .' .

I 1.° Examinadas as eontaE por essas autorldades,deverio constituir,.em seguida, objeto ae c.lrcunstanciado relatório, que lerá. encaminhado aoM1lUstérl() da· Fazenda,' . . .. :.' ;. .. ., ... -. .' 2.o Cilbe aé; Ministro da l'azenda,.proceder a <lQordenaçlo de todosos relatórIos ·esubmetê..los à consideraçlio do Presidente d'" Ropdbllca ,. '

Art. "'. A Contadoria Geral da, Repüb11ca·' demonstrar'· ai operaçlêl··:de receita' e despesa. CGm' a execuçlo do Plano Balte, em balanÇQ • parte,fncorporandoporémos seus' resultac:loB·ao baJaneo patrimonIal da t1nllio., .. '

Art.... o Prellldente.daRepl1bllca aprésentaráao Tribunal:de Contlll,para. qUtl .a, examine,·acomprovac;io cha ciperaÇ6es,r~allsadail no' exerc10lq ,

w.r~, eClOl1Itllont~~ .dOfi b&lllo~çº~gl\ .Q.QD.ijl9.~il\ O~aJ; " ,

N.o 16(Emenda #,0 100, 2.' prJrte 'do 'Senado)

Aerescen~e·so onde convier: (~en~a n.O lo'O! ·2.a: part~).•.. , ,:: ,',, "Art•••. As operaçÕes dos flnanclamentoBprevfstos nes~a ,1~f"Balm

o disposto no Anexon.o 2. Item vm. n.o 1. seriO realizadas por Inter~r,.

m6dio das carteiras esp~laUZadas do. Banco do Brasll, ou dos órglios ba~.oárlos queM substituírem. e dasinstltulç6esde crédito cooperativo, .lIe~rclo com as, normas e condiç6es que fo:'em Pl'êvlamente estãbel~ldasna forma do art. ... . '

Parásrat'o únIco.: As amortizaÇÕes do capital e jUros serão, tanto quantopoaslvel. calcuiadas com base no rendim.ento oriundo do emprêgo. da Im..portA.nciô, fInari~lada. . ' .

N,O 13

(Su~emend4 e emendan,o 119, do Senado)A~rescent~-se onde convier: (subemenda eemenda n,O 119)

"Art. '.. A aplicação dos recursos para a execução do Plano Salteserá discriminada, no orçamento de cada. exercício, de acOrdo com as es-'peclficaÇÕes e dotações correspondentes,.aos serviços e obras compreendi-das em rubrícas globais àos Anexos desta lei. ., Pará.grafo' único. Os saldos que porventur1l, resultàrem daS dotações

serão recolhidos no Banco do Brasll S. A,. na conta especíaí do PlanoSalte, não podendo em nenhuma.hipótese, reverter aos fundos de enonomtade qualquer ministério"e .

Pai'ecer contrário•Julgamos desnecess'rta 11. determinação .ao arUgo porque assim vem-se

procedendo e nem poderia ser doutra forma.. Opinamos pela sua rejeIção. .

O preceito de pa.rágrafo único é uma providência aconselhável e. se fclrpossível aceitá-lo para constituir um artigo. em vez de parágrafo. Gplnamospela sua aceitação. - Ponce de Arruda.

Parecer contrérlo,N.o 14

(Sllbemendcl à l,m lIarte da emenda. n.O IDO. do Senado)Acrf:seente-"eOllde convier: (subemenda â,'l.- parte da emenda n,o 100)

"Art.' ... O Presidente da República designar, uma comíssâo ecnstí«tuida do Consultor Geral· da República, que a presidirá, e dG6 representantes dos Ministérios da Fazenda.,· Agricultura, Viação, Educação·e Aeronáutica, para elaborar um anteprojeto. de decreto, que disporá sõbre .a8normas e condições a serem observadas nos contratos autorizados por' estaleí, bem como tia venda. de materiais, máquinas,' sementes e animais,e nas concessões dos financiamentos, preferências e outros auxllios nelaprevistos", .

,RELATÓRIOParecer contrário. '. .,.. 'Já existem normas para alienação de bens doPatrlmOnio Nacional ,assim

como para contrat4s de aqulslçio de material., Ademais, não "e~os neces.sidade de se Jndicar'ao Poder Executivo Qúem

deva elaborar um projeto de. Decreto ~Executlvo, Jl:lesaberá a Quem comete..a incumbência, caso neceE6ite. - Ponce de ArrUda.

Parecer contrário.

RlLATÓRio

Ao art. 16Suprima-se

N.O 12..cEmend4 n.o 128, do·SenallO,.

Acrescente"se onde convier: . .. .-Att.As'.lluántla& consignadas na dUcrlinlnaçlo da verba de Cr$

1.300.•000.000.00 (ulQ;:bllllo ,e trezentos mllh6eade cruzeiros) ,atribldda.no orçamento de ~9Ü • Presidência da~I1~llca, .e:Ao,deduzldaa,respec~

'tivamente das dota96M_doI Anexos d~ta let,

" ,1lELA'I6JUO .'Parecerfavorável.. . •. . ..,'

lt uma 'decorrência da Lei n.O1.609,,de 1949, a qual:estabeleceu créditoa ,especlala para 9bras do Plano~salte,neasç exerciclo.=:ponce I%e Arruela.

'Paiece: fávorAvel" .

. N.~9 .'. CE,n.enda 11..0 105, do Senado)

Ao art. 15 tenlend&D.ol05)

!l~ja11e :~:~cUÇiO do Plano SALTE, o Poder. EXecutivo a fim "de~tlmula"r' a indústria nac1ona1ro~~d~~e~~ê~~~ e::c:::~~~d~ d:o~~~t;= ',técnicas. aosequipamen~t&camente indicado a crlaçlo de novos setores Parecei' cOl1.trário.::prteIqfe4éc~lc: f~:iJ.:aç40 d..êl.eB.• ',., . ' " .. ( As normas de trabalho de ex~ução do Plano são de compe~nclll dous r.a s par ....ft. Poder Executivo, que as' expede mediante ato próprio. . .

'. REtbvuO Evldentemeonte não é assu~to de leI'. - Ponce de.Arrud~Parecer fav6rável. - ponce ~ Arrt~dCI.· . Parecer contrário.

. N.o 10 . . '. N.o16' .

(Emt1l4a n.o 64, d4 SenadO). (Em61lfta n.o l:ndo' Sanado)

~ , Aerescenteftse anele convier:,(emenda n.o 12'1)

Parecer contrário... , . . ... ... " . Art.... se oemPré8t1DÍo.interno, de que trata o art. 5.°, do atingI.:, ' oi d à de eon ...rec~lta :nest,e. estimada' para cada elerclc1o, o Poder. J!lxecutivó poderá,

Serla. imposslvel a execuç§.o do Plano sem normas a"éqUa a . .' .. ·d~ "como refórço, realizar empréstimo eltterno até. à,metad,eaa soina,' prevista.tabUidade A Oêmara adotou as recomendaÇ6es contidas na Me,nsagem o,PQclerExecutlvo ao respelto'e opinamos pela manutençAo do artlio mandado a~~osuprtlntr pelo Senado. -Poncs de AmufiJ.

Parecer llontrirlo.· '. , '.,H.oU

(Subemendll .,~ émetida ·n.o fl. cJoSenAlIO).'1

... N,O,'f ..

. (Emenda' ',i:e 124; àO'S,1Íddo,RELATÓRIO

Pa.re<,er favorável. , ... , . ' .. . , .' j d1t uma consequêncla. da emenda anteríor' n, 125 e com eta con uga a:Elevou.se\ úempréstlmo'em apélíces para Cr$ 5.000.000.00 af~ doe .~~

prJmlr êste, em virtude de. Jí.~a .achar cQD\~Qmbtc1.daQ E. R. . (C ada União), - Ponce ,de Arruda.

Parecer fltvgrável.

• AV. ano 17SUprima-se. . _.l

. JlELA~vRIO

Parecercontrt\rlo.. .. . .. .. te' d .Recusamos aceitá!'. Do supressão do artigo 17 ~evetl,que enn emos

que oPresidentedaR.epÍlbllca deve eatar autorizadO. ' tomar as medlelas., "executivas necessárias à. imDl!lntaçAo e reaUzilcio dOl·trllo~lholl do PI~no....

'ArrudlJ C4mara.Parecer contrário.

ULATÓRlO

.Pa~er 001\tr6.1'lo. . l' lê' I .. ,Não hiil necessidade de repetir que o programa de , v g nc a ser..custeado pejo Fundo Rodoviário Nacional. O que se &tlpulou no projetoela Câmara f~l que o programa. rodoviário do Plano salte (l •.• e 2." vigênciaS) fOsse custeade, além do'p. R, N, pela contribuição de melhoria. que

, na emenda. do Senado $ evciuida, De fato. no Plano Salte, as rodoviB;:'l cr1 • vigência flgUl'am custeadas pelO li' .. R. N, (Quadro A) e as de 2. v ftgênela (Quadro B) pela.s dotações orçamentárias, cont1'lbulção de melhoria,

ele. Opinamos' pela· rejeição. .-Ponce -d~ 4.t:ruãa.Parecer c,mtrâ-rlo.

N·,O 8

(Emenda 1l.o 128, d,o senador... " .....

~~fJ~~s:2à$sim::o·ar.t~ :12,: princiPJo~, deix&ndo corno: esti o parágrafo, üníco- , . . d t ta o de-"Art 12 O Poder Executivo observadas as normas e que ra ,

ereto pr~'15tÕ no .artigo ,antedor'poderá .CG1ebr.a.1:" por .antecipação, equa~:do hou\'er manifesta convenlêncla,contraoos para. atoaq~::~air.I~~à ~:ec~ internos ou externos, dos materiais e equlpamen scuçio do Plane salte. . .: . bs· lio OI pro-

Parll.grate llnlco- Essas aquisições nas Quais se o .ervar ... , ar..sramas 'de cada setor, correrão à conta dOta..c::~:o8arfl::I~~~~r:üciotlgo 2.°, ou da soma. havida c?,m a expor .."6teJa pre\'iS'ta no mesmo PIM10 . ' .

. ULATÓRIÓ

, ~a~:~d~t~t~:r~:ierêncla ~o Decreto· pr~~~~' no. a:~IIO an~rl~r, o· ~uenloexlste.. O artigo 11 foiomadndado1s0uP!l=:r:~ tr::::z::,.,: l::l~f:ferêncla a Decreto algum, . e n. , "'" '. -. .rêneia a. Decreto..;... ~'··ci t·., "'o dada pela. Câmara 6baatante precisa. -AdemaIs. a. ,ç,.,lIÇ4'O o a..... . . 'Ponce rle Mmcf4. .

', Parecer. oonti'árlo. '

Sábado 1 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 1950 2205

Art. ... São dispensados de registro prévio 0Il pagamentos dali despesuautorizadas por esta lei:

RELATÓRIO

1.8 parte - Recusamos porque o Ministério da Fazenda nlo pode movimentar recursos consígnados a oueros órg~s -.

2.11 part.i: .,..- Act'il:amos pO]'Que toma mais flexivel a administraçãofinanceira do Plano. '

3.11 parte - Recusamos por ser matéria de regulamentação, em partejá existente.

li." parte- R(.'Cusamos por desnecessárla,fi 8 parte - P.e<ll!'omos por ul.m:,"C's~f1.rla.

6.11 parte - Recusamos por desnecessária. '- Poncede ArTllda.Parecer favorá\'el quanto à 2.8 parte, e contrário quanto às demaíe

(N," 18

<Emenda 11.0 129, do Senado)Acrescente-se onde convier: (emenda. n.o 129), ,Art. 05 Ministros de Estado e o Presidente do Conselho Nacional

de Petróleo informarão semesetralmente o Presidente da República daexecução progressiva do Plano salte, nos setores a ~u cargo.

REI.ATÓRIÓ

5.()00,OOO,QO

Parecer contrário.Estã. contra aSl10rmns estabel~cidas na

mais. a emenda omitiu '0 Conselho Nacionalponce de Arruda.Parecer contrário.

estruturação do plano. Adede Aguas e Energia El~trlca

N."21(Eml.1l.dQ n.° 26, 110 senado)

Ao Anexo n.U 1 - Setor Baade - K - AsSIstência médico hospltalar:- IEm€llda 11.° 26-01 '.

Acrescente-se onde convier:,. Para Instalação e aparelhamento do Instituto de Gine-

cologia da Uhiversldade do 1Jrasil .

RELATÓRIO

Inegàvelmente, muitos dos noesos serviços públicos oU estão aindapor instalar ou necessitam melho"ia de Instalação. Entre' êstes sítua-seo Jnstltuto de Ginecologia, qUe lo uma 5\!!;ão da Cadeira de Ginecologiada Faculdade de Mcdiclnp,. .'

Mas.ar.clldendo um pouco sOb~e fi questão, veremos que o .prcposropela emenda foge aos objetivos gerais do ,Plano SALTE que visa o aten·dimento Imediato 80S problemas de saúde que mais atingem a nossapopulação. Asslm é que estarlamos de aeõrdc se a emenda propusessea instalação de serviços de puéricultura ou assistência ~ maternidade.Acontece que só para êates o Plano BALTE destinou extensas verbas. nãosó para serem aplicadas pelo Dl?partamento Naclonal da Criança comopara auxüío a todos os Estados. C que se cogita no Plano 5ALTt é o quediz respeíto à assistência Imediata a mães e crianças. e não da pesquisasobre moléstias de senhoras. A emenda do Senado. caberia melhor naparte do Orçamento Comum que se destina a Universidade do Brasil.

Somos assim. de parecer contrário à emenda n. o 26. - ponce etcArtuâa

24.160,000.00

40.000.00000

REtATÓUO

Total. ••.· a "1 •.••••••••• '•• 'i ••••••. . ,

.. N.o 22

'E1/l,enda n.cl 36,./to Senado)

Ao An~"o n." -Setor Saude -P - Educação Sanitária:ElUbstltua-se .. por. ê.ste:

1 - ,cUrsos de educação sanitária para formação de técnicos

destinados aos servíçoe oficiaiil nacional, estaduais e territórios, bem' como de educadores sanitárJos para es~

colas normaiS e nrlmárias inclusive remuneração dOSprofessOres, material didático, bolSas de ~tudos, trans-portes ~os bOlsistas e ampla propaganda dêsses.::ursos 15.000.000,O~

:,s ...;. APEü'!eiçoamento no estrangeira de um técnico de edu- ,cação sanitária com exereíeío no S.N.E.S. ........ 840.000.00

3 - DesenVOlvimento das ntivlàndeseducI1c10naÍs sanltárias ; ••do SerViço Nacional de Educaçã.o Sanitária 1nclusive areallzaçâo de .convênlos com os Estados e Territórios· •.

CrI

previst06

Parecer contrArio.Recusamos por serParecer contrário.

N." 19

cSubemendad emenâa n» 92 deSe1tado) ,!crescente-se ond'econvier: (subemenda à emenda n,O 92>Art. A taxa máxima de .juros pa.ra 011 financiamentos

ll'2llta lei será 'de sete por cento ao ano.RELATÓRIO

~atérla .de regulamentaçQo. - I'once ae iU'1Ulta

N.Q 20

(Emtmcla n.o 118, 3.1\ parte, ,do .senado>

Ao Anexo n.O 1 - Setor Saude: .(emenda n,o 118,3" parte)Aereseente-se onde convier: "Ca711panhQ contra o bÓCio endêmIco pela fodetaçâo do sal:ti _. ."

Pará' construção. nc RIo de Janeiro, e em SantOll·· de USVlaB'Para lodeta~ão do sal que se destinar às "reas boclgenaa'dos Estados de São' Paulo, Goiás, Minas' Gerais e MatoGrosso ~.; " . '.' '" • '" .. 12.000. OOO,ÕO

ULAT61110

Nada bá 'que· dizEr sabre a 'ldéla de !l1l' adicionar um COD\POsto 10C2e:~tado ao sal de aUnlentllção, visando o combate ao, b6Cl0 endêmico. _te Parecer contrArio.já é um procedimento moderno, provado 'suflcient!!mente nas Areas .boc1- .Educaçdo Sanitáriagenas ao sul dos Estados Unidos da América. E nada há que dJzer da O estudo das emendas do Senado na parte referente ~ educ~Ao S9.poss~bl11àl1de de sua. apUcll.çâo aqui no· Brasil, vez que 30.· é .sa.btclo da nltárla. revelou vArias pontos sWlcept~'veis de reparo. E' asslmque. deexJ6têncla de. extensa áreá territoriaJem que há alta, incid4!clcla C1e j)ÓCJo. Pl'lmelra vista. se observa uma modlficaçAofundamental na cUstrlblúção dasMas, para o desenvolvimento de· uma campanha contra e b6clo, tendo quantias destinadss 'és atiVidades·· de eclucaçAo sa.nitárla. mod1flcaçAo atecomo arma. pnnC;lpa.l Q 'tmPl'esclndlvel sal de al1mentaçAo,Dê necessário: certo ponto extranhâvel, pci.; o seu objetivo foge ao que costumeiramente ,A

1.°) dellmltação rlgor06ada Area de incidência bOCtsena: vem sendo realizado no pais. Em seguida. verifica-se, qu~ nAo' haum.~.O) detemunaçlio. nesaaArea. da prevalência de bOCiosos;. . balanceamento OU .lt1elhor, uma propor~ racional.• entre as distribuições3.0) legislaçiio.fedel'al.tornando obrigatório o uso de sal lodetado peJas ~~~~~asde~ ~~~~f:::. atividades que o Serviço Naclonal.de EducaçAo Sa-

populações at1JJBidas;. . . '. .A.O) leg"la""o· :....tadual compl"mentar'dos' D, tad08 ,atingidos, .tendo Vejamos com mais particularitllldes. oS dfversositens de que Se ctl.1lp5e.. UI .... ...." a Emenda. Os itens 1 .. e 2 dizem juntos, Unicamente da formaçlo de

por fim a adaptação da leglslaç60 federal às condi96esresionaSs ellpeelaia; pessoal e destinam quase Cri 18.000..000.00 para estie t1m. Essa C/uantlá re.5.°) mobililllaçlo de l!e8loallederal e estadual para a observlncla da ;pr~senta nadamOO08 de 40% do .totalcla verba C1eat~nad,a a reallzaçAo cllS

execução. da medida e~contrOle médico da campanha;..· . todo o trabalho educacional. percentagem e.saa que se n.08 afJr'ra extraor.6.°) Convênios fazendirlos com 8s.cla8les .sal1nelraa produtoraa; I d ti ÚD1 te par f rm çl ele'l.0) construçAo de um ou' mais estabelec1Jnentos dotados _de maqul. dinà.·ià.mente a ta dado que se es naeame,n . a, o a o

nism'o especiaUl/lado' .......r a' ...·'stura do compOsto lodetado', pessoal!. ,Nlo conhecemos até boje servlço_ aJgum que tivesse dotação tio.... w.u. e-AJe grande para a. formaçlo exclusiva de pessoall E, que pessoal? . Segl\l1do &

8.°) utillzaçlo de serviço, bromatol6g1co espeelaltzaclo: para0 con•.., emenda, trata~ede "educadores tllnitil10a para as Escotaa Norma1.s e pn.da 'produção da mlatura. nlAr1udo pais.... Multo bem,mas formadoà êsses educadores aanlt6.ti,:'Il,

Como se vê. ,oprablema: é bastante coinplexo,envolvendó qu.est6éa mê- quem fi que li", arcar com. a remunel'açA.o do seu trabllJbo?ComtJreende~",edlcassoriais, comerciais 'e tazendArias. B, que j' le feBno Brasil .. res- que esta. durante a execuç(odó Plano Salte poder' ser feita " CustadéSM,peito? Pràtlcamente nadaI Daverdade1rat.r~a bociBena e.da .inclclêncla mas 4epois? Ou I,) sovêJ:'Oo se verl abrnç08 com um novo e complicado.. pro-na populàçAo pouco se sabe. Diz-se que existe b6cJo emaoiu, Mato blema qual o de criar quadr06 novol no lunclonahsmo ou osfutux06 eGu-GroSsoi São paulo e Minas' Gerallf; mas Isto bastará para.que·se· sujeite cadores sanitários". após a cessação do Plano Sll,lte se verlo dispert!adOfl ea populaçAo dê8tles quatro Istad06a.D consumo obrigatório de' um com- e a braços' com nova procu:a de ttabalhol A grita dêstes nece$llàrlamentepôsto de lôdo? E as- zonas de outros Batado•.quetamb6m têm bbclo? se fn.r6 'ouvir" E ainda mais: a fonnbCAo dê~sea educadores de saude 1r6. _Estas !icarAo isentas? - Por' outro lado.. e. n~te.a atados . citados. -qual . modificar fundamentalmente a orientaçA.o até agora seguida: pelo Ministérioé a percelltagem da ,populaçlo. atlnBtda'jl Em que grUpOllet61'l08, aparece . da· Educaçã'o· que' se tem' b~ee.do -na' grande expel'iência. d~ americanos docommals fl'eqüência,. Isnoram.se ainda tOdas'.ellSasquest6es... . .' norteiO que o govfrno p:'OpOs anteriormente foi. formaçAo de técnioo! !m

Pergunta-se. por outro lado: qua~ serão as, mo4iticaç6es . economicasedticâçAosanitáriBo.a exe:npla dos "bealth' educatôrs" dOIS Estados OnldOllque surglrâo no comércio Interno·. de gênerOll allmentlclos. com & obrlgll-' 'e nll.o del!lemenkls !lemqualqu(>1' fcrmâçAo mSdtca ou Jlara-médica a Que~torledade da adição de compOsto de lOdo ao sal de consumo? O preÇodaria.m "tintura" de conheciAntntG:, de higiene I Além disSO a emenda dosubira. pouco ou 'muito? Que leBislação serA nece~4r1a. para,acomO!lar Senado diz que tais educador~ serão destina 005 às Escolas NONnl1ü e: pri~o Interêsseda,s clllsses prod.utoru : com as pOllsib1Udades econO~cas da .' márfas do pais: mas, é do c~mhecimp.nto de todos' que t6das asEscolasNor~população e as exigências da. Faze.nda .NacionalP Nada se. sabe e selez ma.ls pcssuetnobrlllatorlamente a cadeira de HigJe.ne e qUf'portatlfo a8))ro~ainda ",.resPelto.,.·. . ..... .:.. fessôras primárias Qoterminal'em 'o curso iá levam um contingente de l!O-: ~,

E no final, o queprop6e &.Emenda do 'Senado?C'nlcamente a CODS-nhecimentos quefarAo aplicar nos seus lecfonado8. Por queentAo a formatruçâo de-usil'lBspa.ra a mistura 'do sal! Ora, Isto seria -'a coisa a _se 940 dêBoSes pretE.ndldos f1edúCàdo~ssanltários~·?Serâ. uma dispersão' defazer'em ítlt1mo.lugar.Que'se dêa q~antia de 12mUMesde cruzelfosatlvidades visto que numa .ml\i;ma Escola do1se'ementoS8gfrloelU'funeõE'~ '.,para. um serviço que. nos .diga, no . final qual a v.erdad~1ra sltuaçlo do id~nticas. '0 que para o ca.sop"re~lntelramen.fe contrtltndicado. prectaa-; .• 'problema, é o que concordamos e almejamos. Depots .dlsto entAoé que mos deeducndore/il de saúde. sim, masque sejam técnicos e quereallr.emo ....nos, legisladores, poderiamOB .com ,verdadeiro conhecimento de eausa·aten· verdadeiro trabalho de orientacãQdl\ massa da PGDulacêo noaentldo de:cot .,der à.~ necessldlldesdas popull\çõesàtlng1da~. Alentloé ~que caberia. e com mo"agir salutarmentel Qualquer.-\Imquese lnte~ll8ar lleloU8Unto. Que,.lmprescindfvel CarAteJ'. a ·cODstruçAo de usinas de nilatu1'8., ,Somos;: por procure saber oQue6. realtnentt um. ~health educatnr" e ,como ,11n1~Isso, . d.epareccr contr'rlo A Emen.da. n.olla-clo,Senac1o. .... Pane• .•de elemento é·. capaz dI! -trabalhar umn população intenra.Elementos dêStesfárl'uda. .....'. .. . o que Drec,laamoll. e nlo de Jlf880al Wlgo ajeitado à. cUllta de pequeaoa cur·

. ParecercQntr6rlo. aoal

........

"2206 Sábado 1 OIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL Abritde 1950

drt

4Q.OOU .000.00

40.000 .000.00

I:'

senado .VI :... Chá

H.o 2aIJJmentta n." 93. do

Setoi' 'Alimentos -Ao Anexo n "2Suprima·se:

N.".Emenda n.ll .8'7. 1." 1J4rte, do SeltaltlJ

Ao An:o n." 2 - setor Alimentos: Ir - ArrozAcnscente-se so n." Z.depoi..s das palavras - OItrabalhOli de ir.rlglltl/!B

nas zonas arrozeíras do pais" - as seguíncea:OI ••• íuclusíve no Vo.!eclo Rio Uuamll, no EIlta.do do Plu·á" •

IlELATÓftIO

Aceitamos a emenda, que é meramente expI1Cl\tiva.e. nio trnpUca emaumento ele desposa. visando o.penas tornar expUclta. a. .aplicação; !lO .Valedo 1'10 Guamá. no E.'ltado do Pará, da dotação de 01'$ 60.000. OOO.Oll, cksti·nada a trabalhos de Irrigação nas zonas arrozeíras. - P07&Ce de "'metel.

Parecer favorável.' .-N.O 27

Sllbemcnda á e·m.enda 1&." 80. eto SenadoAo Anexo n.o ;2 - setor Alimantos - IV - Cacau

Onde se diz;

01"'I) Melhoramentô e .deuenvolvitrient<J cfacultura , 5.000.008,00

RELATÓllIO. . .

Parccer concrát:io. A emenda suprime . a dotâção de OI'$. .5.000~0lI8.00,destinada &O melhor;lrrJ'ento e 'desenvolvimeneo da cultura do chá, explo·raçâo agrico:a €m desel1volvime.nto·no noSBO 1MB e que íneréce o amparo

do Poder Público.· - Poftce cfe' Arruda.Pal'ecer contrário.

N.G 30

(EMBlfD/\ ••0 11. 00 ..nADO)

40 4'~~ n.~ i/l''':'''Setor Aitmento., ;iam XIl ~. "",...; .•... SU~t,ltua'se por êste:

.' .l> &:nlpréstimo.:deCr$ 1.0,000'.000.00 âa fede~aQoee' ·«I~.ooop~atl'u lepNdufoOt:ea de mate, para. CODSt.1'ução -Qe·.õoarmalél18' fe«altodorea"oom' ca.pactdad~ ,de:JOO tonefa<\aa cada um. ao Cll.~to médio .:IeOrt',100.000_ .ti.....,Y~da efetiva aplioaçâo do Decreto~lei n." 7.002, de 3O,deo\ltubro de-IN,e ..1m. dlstrlbUid08:' . - . . ,

i oai· '. ortPara. 15 unidades...... 5,000,000'- .'. 1e; : ..

. &anta .oatarlna,·lO 'I"...... ;;.,..'.;"~' ..~..:I 000: •.•'......&10 ~I'ancie do· Sul, 10 ·tll11dBd«il ~ ...'~ ...~~. ..·.2;OOO~ 'lOO:..Ct: .'" ..,..c' ,

,M.ato'. GrOBBO,... ·.un.jd~""a '.' • 1''000-- I' - AAA_.. 1Ml_ ',' •.•••• i i......... '..' .""".vy'. .\NV,VVV,vu'

"Flnanclamenoo dn. produção por Intermédio da Cal·teu..Agricola do Banco do SI'asll" " .

Diga-se: . ."Financiamento' para recuperação de solos e. reabilitação

de plalltaçÓ?S na Bahia por intermédio do IIl8t1tutode Cacau da Bahia e nos outros Estados ,produtol'Upor ínterrnédlo daOarteíra de Crédito Agricolae Industrial do Banco do Brasil. restrito o crédito a cada f&vradorao máximo de meio p01 cento (1,(, %) do ttltalprevisto. O crédito 5e fará pelos Estados nrodutores a.base da produção do último. triênio .. ; .

. ftELATÓh[O

Parecer contrário, A emendaa.-ceita pelo Senildo discrimina defor~ma éxcessíva a autorização conczdtda de umcrédlt<Jlie.Cl·S 4O:0\lO';oeu.~,destinado ao financiamellto da pl'odução do cacau. Outrossim. a (~edaçlWconstante do projer,o aprovado pela Oâmara, não impede li. concesslio ·derecursos pela C!ll'leil~l Ag;;lcola do Banco ao Bl';l;il ao [nsUtüto :te_Cacau

dll .Bahia. Dana realizaçliode financla,lnenoo p3r lntel'llIédio deatll autar-. quis estadual. - Ponee de Arrltl1a .

Parecer contrárto.

. Cr,

50,0011'.000,00

Clr'

.,000.000.00

N.O 23

ftEtAlfóftlO

ISubemenda à emenda n.O 37, do Senado)Ao Anexo n» 1 - setor Sauete - S - PesquIsas Científicas

ISubemenda a emenda n,v 37)Acrescente-se onde convier:

N.O 2t(Emenda n." 78, aoSenad.o>

:to.Atl !~o n." i - Setor 3c&úde - N - AS8i8tenda .Aumentar(Emenc.ta D.O 78)

Acrescent.e~8e onde convier: .As !':lSClUll<311 'lóore ahmentaçlo a cargo do In8tituto de Nutriçio ela

Untversldad~ elO Bl'l101l, é deatlnac1a a im.portância de Ort :II.OClO.OOO,OO (doismilbõea de cruzeIros).

. ·H.O"

SUbemenda4emendft 11.°' 9'r. do SeMdoÂo Anexo n.o 2 -Setor Alimentos ~ XIl - Mate"

Acresoente·se: . .'Verba ao Instituto Nacional do Mate, para amparo à eoonomla ~rvlltetra

do consumo do mate. dentro e fora·do .pals.. nllo·podendo.···-em· ~IJ"'Jquer. hipótese, ser aplicada em nomeaçáo 01.1. admissáo ..de pes80~I:. "

'.' '" . '. 01'1ImponlÍncla "a ser temporãrlamént"i! despendttia ~.OiJo.08a.oa

Importf<.ncla l1, ser recuperada.' ;, ~ ~ '25.000 .••01

Despesa a ser definltlvamente',reaUza4a ' ~.... 21\.000._00

, . IISLA'fÓOIO ", .

.Opinamos pela. re..teIçA0. A emen<1a ace!ta pelo' senado auU\eltta elftOrt 60.000,000,00 as 4eapesaa .com a execuçao·,do Plano salte. O; .proJetoaprovado pelllOAmara.JAamparou· deforynasllfic,lente a economia- ~.tetra,conalguando.um to.':deOl1 32.600:000.00 a· ger'ooncedl12o '''0 1. fi. M.

Parecer cont:ário. '. . . ,pa.ra flna.nciamento ,ellmparo à, prodilçào.atendendo-seta.ml1p.m 110 "ft_Não se jr.3tifi<::a a inc1u.slio 11_ dotaçiiO'no Plano ·salte. Ela o serA . el!'mento· das ,orglll,lzações cooperatlvas.do~ produtores d~· mate. Inlclal

Julgao:anece.>sária "peloMinlstério da Ilducaçlo e Sallde, tnclulda em or· Dle:ntilprQPunba o Pod~r Executtvo o di'p-eucUo lIeapenlur 'Cl'S $ :OIIOJ'".oo. çamento comum; de·qualquerexercfcio .....;. Ponce' i!e ~mcd«;' por oonta dos "orres púbUcos fecterais para fundação ele uma citaç6eft-

Parecer contrArio. . . pertmental cio· mate. Após amplos ~ebates mstaOomtssAo. guando tran~N;O li ' por ele o projeto 1.288 fol. "or proposta do O~putiidoLllIiI'OLopea.eon"'-

.' . .. 'nada uma dotaçlo de OrS 32.500.iJoo,OO para financiamento' e am.paro •BmeaJ" 7l.

0 '18," SenetID produçAo ervatteira. atendm~o·-se. tll1D"em. 1I{) ~Inacl-ftmento «I.8D1'!:..... ·(Ao AneXo n. ° 2' - setor Altmento&·- n. Plant.aa Texte1s~ la~s CC)Ol)etatt'as. Acresce que, Ilara propaganda, exliSte j6 .UDia ta.

oobráda pelo I.N.M., estllbetee1da em lei, 'S6breaproduçkl. peto que Júlg&1ll0S dlapene'vei onerar as fendas pt\bltc~ comesse eltspenc.tto. -POftoede A"lUIa; . -" - '. . . . .' . .

'Parecer contrAtio •

Para nescuisas puras e aplicadas aos problemas das grandes endemias e outros de grande alcance aoriesenvol-vímenro da pesquisa cientlflca no pais, a cal'go coInstituto Osvaldo Cruz ; ".. 15.000.00U,00

RELATóRIO

Preliminarmente estamos de acôrdo em que se forrieçam meios pal'a'. as pesquisas clentúicas epartlculal'mente para aquelas que se desUnam ao

conheCimento dos males que afligem o nos.so paIS. Nada mai.S nobre e dignode louvor. Foi !1,esse s~1tidoque o Senado propÔ6 um. o.cresclmo de 15 mielhões de cruzeiros destinados a sel'em aplicados "em Pe"qUiSRS pUl'!ls e apli·cadasaos problemas das·grandesendemlll$".

Mas, permita.nos 'lembrar aos NClbres Membros nesta Comissão de quese acha em trânsito nesta Casa pres_entemente em disc.ussão na Comiss~o.de'Salide PublIca a Mensagem Presldencllll n.C 34 - que pede a criaçaodo SerVIço"Naclolul de Endemias. A êste ~I, ...iço éompettra 11ão só fazel'pesqUisas puras de tõdas as .grandes endeni\as lpara. ai; quais não haja'sel'viço espeCializado. como os. de malária. peste,' etc), como tambem fazero seu contl'ôlee posslVei erradicação. Não será' mais razoável 'transferlre.ssaverba para, êsse novo Serviço. queaJém das' pesquisas terá a função'de assIStência as populações e o COlnbate ás grandesendemlll8? Queremoslembrar também que &8er aprovada a emenda em caUll8, lrioelClstlr dOÍllserVIÇOS do próprio Govêmo com funções, em parte, idênticas, .0 que semdúvidaede.saconselhAveJ. . .

Somos: portanto, de parecer contrário à emenda n.O 3'1. ponce deAmuta. . .

Parecer contrárló.'

o Item 2 da Emenda merece tambem consideraçãc, Destina, ele Cr$840.000,00 para a Ida Clea eiementos !:lo :;;el·V.lço Nacional de 'EduCtll,:lio S~.l1ital1a ao estrangeiro. Um simples CalculO arrtmetico mos[,ranla ellor·nllOtláe da soma a ser concedtaa a caca um desses elementos naca menosde crs 140.000,00 para cada um! .Esta quantia nem mesmo os mais grlluuacos elementos do nosso vccrpo dlpolomatlco recebem ao irem pua rora

. <10 paIS! A propõsito, estamos <1ev.ldllmente mtormacos de que' a Orgamzaçáo MundIal de Saúde acaba aepor 11 c!lsposlçao ao MiOlJ:lte!'lo da Educação, uma série de bo'sas de' estudo .e tormuçàn ae tel~mco~, e que a Diretorla - Geral <10 Departamento Nácional de SaUde Ja está providenciandcpara a aceItação ete um numero razoável de 1l0U;RS a partir .de19fiO,l1lcluslVe para ensejar a ida de erementcs que possam especíalízar-se em técnicaeducacional santtaría. Perguntamos: será alnál\ necessano que' o !lals gasteC11 849.000,00 para uma flnalldade que já esta senao atendida sem nenhumOn\l81

Em suma, o govêrno propôs no Plano Salte um piano de trabalho deeducaçll.O lllUlltli.riaque fOI ela gorado pelo Depllrtamento roiaClona1 ele aaune,pal' mtermedio CIo seu SerVIço especianzaco, O Sal'vlço ae EC1ucaçào sanítana,àõ8te escuaou as suas necessíaades para o qumquemo e sugenu a dUltrlbu!çt.o ae verbas que se acham suncrentemente Justliicaaas no texto aoPlano Salte. 'l!lI>ta Cuml&>.io aceitou a Justificação e houve por nem aprovares verbas ai como t{)rampealda:o.PoI' tóCll\S as razóc~ que expuzemos eaporanuo-nos no que anteríonnente ja os nobres membros nesta Comissão.Julgaram como acertado, emitimos o nosso parecer contrano ia Emenda dOsenado, opmando pela conservação da primeira d18tribulçào. - Poltce /teAmtda.

·Parecer contrário.

1) ~ •.•• ~ ~ :.~ •••.• '••••••••••• '•••'••';.'•••.••• ;~ •••••••••2t .'~ •••,•••••••••• ~ .••• ~ •••••••••••••••• ~ ••,•••••••••••••••••••••••• I~.~••• ~ ••3' '••••••.•••••.•••....•..••••••••••••••.•••••••••••••••••••••••••••••• ; •••••.4.) ' ;' t' t' .o ~ .. .o I,. ' I

Desdobre-lle assim:

6) Flnanclamentopara inBta.1açio ele uma fAbrica !te clzal. no Estado da Plot'alba , ; .• " , .' .6J F'inanciamento. â Oooperativa deOar06. do.Nºr4ea~.

secllada em Recife. 1Dllta1açAode. uma fábrica de caroi~ no Estadó de' Pernanibuco .';. ".: ; '.. ; ! "

ULATÓlIO

pelareJeldo. ~. emenda apresentada eleva de 011,48.000.000,00 asaespesas 110' Jilano com iniclattvas de caritereatrlt.anlente' resional. Outroslltm. no Projeto . da CAmait. '.JA. .f6ra oonsisnacta .a"import&ncia de

...Ort20AIOO•••OO..,araaa· finalidades'daemenda 'vltorio!l& no' SMlado.-'.o" '. 011 _Ja/o.· financlamento de Iasta1ao6ea': de fé.briC8a' cleat1naduao bsle·

: flcJaílíieDtAI,· doearoi e 'cio c1Ial, DUzoDas"'de' pro~uçlO.· .-·l'CItIoe 'de"....... ' .•. ".' '.. c·'

Ptzrecer lavorâHl. .... ..·r . .-.., ..•

DIARIO DO CONaRESSONACIO,NAL Abril de 19S0 2207

. 8O.ooo.000.~, 30.000.000.00.

(SUJllr.DNDA A· IlIU:NDA ••" lIÔI. DOe 8EJfADO

lUILAt6aio. - ."~Í' .contrãz:lo. NIo eneontramoe.juatif1cáttva. pâ~.a ·emenda ..9í~

.~ 1JiO. ~enadQ;oo~lsn"llclo ort.IO;OOO.ooo,OOparaa Aqul8içlo'delv!hl'.~nill."'dee~IdOlao trlWnort.e·de Cl~. narR.Mt.. Ca»lta1·. lIara

3,000.000.00

2.000.000,00

5.000.ooo.Uo

. 01'$~ . 000 . 000,011

Total • • •••••.• " •, ••• 41, , .. , li •••• " •••••• , .

C!11Ilmda n.O .82. dCI Senado}

Ao Anexo n.o 2 - Setor Alimento XVIII - ImlgraçAo e c.;!onizaç.IlG- Oa ttlscrlrnlne.ÇAó das verbll8 der.tlnaclas ao fomento da lm1gra.ç~0 e

Colon1zaçâc>. destaque-se· a. :mport&.l1cia de CrS 5.000. OOO.OOlcIT1CO Du,hõ.esde cruzeiros) para atender às seguintes. despesas urgentes. com. a l.DlIgraç"oe colonização:

G) Para ser aplicada no Estado de Santa. Catarina, colo-nização holandesa para .Tljuquinha ..

b) Par~ fazer face ao paga.mento •de compl'omlsso6 de.caráter urgente tais como, se!eçA<. e tran.'lporteB deJmigl'antes •• (t"" •••.••••••••••••••••', ••••••••••'......':. ' -----

(Emenda n. u 114. do .senacWJAo Anexo n. o 2 _. Setor AJimelll;(;S, Item XVII - Produçãc Animal

7 - PescaSubstitua-se a allnea c por esta:

C) Frota Pesquelrl\ e Estações de Piscicultura ••••...•••l\J:L.\1'ÓI\lü

Parecer favorável. A emenda 'aprévada pelo Senado penníte•. semaumento de despesas, que parte da. cotação de Cr$ 25.000.000.00. l1estmaàaà a,qU1siçâc>ou finanCiamento de uma frota pesqueira, seja tam~m. aplh

:cada na Insta.laçio de Estações de p~ciCl.iltura. Intclativa. esta :1e md15\:lltivel utilidade. - Ponce de Arruda.

Parecer favorável.

N.O 34' ..

RIl:LATÓRIO

" t'eía rejeição. O destaque aprovado pelo.8en·a.ào•.consignando ......Or$ 5.000.000,00 para apllcaçâoem trabalhos de colon1zaçio .llola.ndesa pM .Séinta OâLsrina e para fazer face .110 Pll4ramen~ de C()m.promisSO$ de 'a.rà~ter W'lente, .tais como seleçAo e traQsporte> de 1migrantes6 llesneçl!S6ário .No .J)rojetAl .aprovado·. pela· OAmara ,lá figura a importância .,lOba! .de-" ,.•.0(

Or$ 300.000.000,00, destinada a àcorr61 M ~peaas com seleçã". tra.nsPorte• fixaçAo de1m1grantes. assim como.' reaUzaçlo de trabalbQs 4e ooloWza;- :-9Ao em todo o pata. - Ponce de Arrltdu.. .,

Parece!' tlontrário.

N.C 32

Sio PaUlo. A aceitação duta emenda viria atribuir ao 'Ministérlo da Agri.cintura funções de natureza. comercial, estranhas à sua finallKlade e para IIIquais não está aparelnado. . .

Somos também ecntráríos aos destaques a.provados pelo senàdo. pelosquais se 10callzaum frIgorifico em Mato Grosso ~ outro em. CamPÇls. no&t.,tdo de Itlo. As ímportânetas destacadas para esse fim sao manifestamente tnsuncrentes eo eroíete aprovadopela Câma.ra jáencaro'l satlsfatõrlame!':t,e o reievantaprceiema da construção darêl'1e' de frigorifleos naefonais. constgnandcOrâ 90.000.000,00 para a construção. Unll.nclamento e pre'míos .d.e matadouros frlgorificos, assím como Cr$ 100.000.000.00 panl a cons&~~Ui~âo do capital e ~ub&c:'lção de ações e ,debêntures da eill. Fl'ilcorlfic()s ..Nacl0nalsS. A., sociedade- de economia mista. conforme nrojeto .lá al>ro··Va.dl) pela Câma.ra dos Deputados. - pOnce de Arruda. . I

Parecer contrário.

N." 33(Eme1lda 11. 0 140. do Senado)

Ao AnexQ n.v 2 - Setor Alllnent<:s, item XVII - Produçiio Anim:11Acrescente·se:

Oonstrução . e111stal~c;ão -de úm matadouro frigoríficoem Golé.i 10.000,000,00

IlEl,o\tólll(1

Pela rejeição. A dotação de 01'$ 10.000.000.00, votada peloSena.do piU"S" a ln.stalaçio de um matadouro fJ·illorlfiC(.em Goiás, é marufesl-ll.lnente in

suficiente para êste fim. O pruJE'to aprovado pela Câmara Já encarouae .forma .sa.tisfatória o nlevante .problema da cons~uçAo :Qa Têde .de

· frigor1f1c08nacionais, consignando Cr$ 90.000.000.00 para a cOI1Struça'J,financiamento e prêmios de QIll.tado)'UTt't' frigorificos. assim como ...••,: ..••

· Or$ 100.000.000,00 para a constituJçi". do capital e sUbscriçâo de açoes edebentures \ta eia. Frlgorlflcos NIlc1çr,ais S. fi.• sociedade 1e economiamista, conforme prQjeto Jiaprovado pell'1. Câmara dos Del>utados. -i'oncede Arruda.

Parecer. contrário..

. R.o 36

(Emenaa n,o 87, VI parté. cIoSeiuuJQ)

Ao ~nexo n. o li - Setor AlJmentó XVIU - )âúgraçAo é .00lo)nizaçAo"Acrescente""! ao~."o 2." 4n 'ji'UJ•. as pali.vra& eeglÍintellt -: ." .

· . '.... ; inclusive Ort· 80.000;000,00, parã "a éolo~açAoctQ ,l7al, do ~Jo ....Guaml\. 1\0 Estado do Par'''. ...,.... . : .

<.. ,. 'REI.4TÓIlIO 'c-'

"'" ,.,,<'., .", ',". ';', ·;..:t:... :,-,. :':"~:,:~U

. Ptejudicada. N~ J)l'OJeto aprovaaopeJa Oblara' jiftrura a Impôrt6D~ ..,)ela de 011. 300.000.• QOO.OO. 'par.. ~rler..~ des'peeaa..com .aseleçio.t.nina-C

' { ::

porteI fiXaçlo de1mignntea.> aesuncomo .... real1zaçlo .da ..vaa.lbOll".clt: .,',:ooloD1a19l0 em. todo .0' terrlt6rJonaclonal,nAo sendoiconvenlente 4estIW:ar"',~;~!.1 pârcelu'para ~latlv... cle .oarAt81'.:l~al••aates· ·ClGI·.··iDdt8pePa4Vtla .••:::.;~·tlldost6cD1cOl • eooD6m1eClI. - Pollce N Ar""'.. .... .>:,:~'~.. 2lfccer WDkArJo.;· <)~.;

:)

Olt

5.000.000,00,

110.000.000.00105.000;000.~

6.000.000.00

4) Ot1ação e aparelhamento de uma Estaçio Experimentaldo' Mate,' .pll.ra estudos de métodos racion'eJs de defesae. iJltUlOt1a do produto, abrangendo .' 'plantio, .colheita, .'elaboração e oeneficiamento. ,inclusive pesquisas sObl'eo aprovei~amento doS diversos sUb~proàutos do mate.aUi).>1'C1inade .à confederação das cooperativas do mate,que. receberá, aind& uma subvenção &l\ual. em verba. doIn.stl~uto Nacional do Mate, de Cr$ 1.000.000.00 e outraalUal do Ministério da Agricultura . para atender aocusteio de· seu fun~ionamento '•••••••- '. .

JmportAnClia a ser temporàriamente dispensada .ImportAnc1a ,,' ser'recuperada", •......•• ~ .•••'•• , ••••••• '~ •••••• ,

Despesa a ser· definitivamente realizada :., •••••• , ••• ; ••••.

(S, Emprélltimos pare. r,;LCionalizaçli.o lia produção' e aparelhamento inCiUBtrlal das fe<lerações das cooperativas de produtores de mate, dentro doetlQuema seguinte, oes 70.000.000,00 a .longo jJrazo .e juro baixo. 'olt a garan\la da6' próprias 1nIJta.iaçõell ou das contribuições Incidentes sObl'e omate .proclul'.ldo .no pais e aplicadas pelas organizações' caoperativas em' beDelicio· da economia ervat.eira e no i.ncremento do' c\>OperatiVIs.mo.1IS quais.compreendidas no preço do produto clesde sua criação e,·em ccnseqüêneíaPlW,iI(, indiretamente. quer !leIo produtor, quer pelo eonsumtdor, continuarãoa ser cobradas por íntermédío do Industrial e exportador: .

crs "rl'

IIIlLATóRJO

Pela rejeição•. A êmenda ~pl'()Vada pelo Senado aumenta .de malsOr$'l'l.IiOO.OOO,OO 88 despesas com a execuçao do Plano S. A. L•. T. B.; napar.te relativa à cultW'a CIo mate. O projeto aprovado pela .Oâmara já am-parou, de forma suficiente. a produ91o ervatelra•. conaigna.ndoOJ1 .H.5OIl.OQO.OO,· a SIlI'·concecUdo 80 las1iltutoNacionaldóMate' para' o flnancamento e lImparo elesta produçAo, atendo-se tambéin ao financiamentodaaeooperatlvas. Convém·abida salientar' que o InstitUto Nacii>naldo Mate jl\CODra .uma taxa -especial,' c.ujo D1'Oduto é éxpreasamente' destinado. ao financiamento dee cooperativas de produtores da erva·mate.- Ponee deArruda. . : '. . .'

. Parecer cont~árlo, .....

a) para consteucão de "modernos barbaquâscoletivos; nós pdnclj)ais' centros' produtores do Paraná, dot.acios de .l;l)das SI1n.s~alQÇões complementares. deatinad()sa melhoria, rac!OÁlallzaçâo e baratea-mento 'do custo do mate cancheado.... IlS,UUU,lM;lu,uu

O) pai'a construção . de 1dênticos barba-quas· coletlvoa nos.orlncipals centrosprOClutorea de Santa .Catarlna •....•.•. 10.000.000,00

e) pl\racol18truçAo de 7 pequenos engenhosregIonais, do Rio Gra.nde do Sul .....'. ..&00.000,00

ct) para. constl'ução del jiequenc engenhoreg10!1aJ em Ponta Porã, Mato Gro560 .• 2.500,000,00

e) para montagem, no Rio de .Janeirp, .dem.xlel'n8 indústria· de refrigerante àbase 40 .mate .••.. : ... ~ .. ;................ 25.000.000,00

I) para propaganda do mate' no interior' e. .xterior. pela federação das cooperati-

vas de produtores de mate .. 10.000.000,00 'lO.OOD.OOO.OO

2) EmpréStimos de Cr$ 25,000.000,00 às .feclemções dB8 cooperativas deprodutoref: de mate, pela Oaíxa de Crédito cooperadvo, Banco do Brasll ouqUak\Quer outros estabeleetmentos de crédito, alongo pr~zo'e lutos baixo. sob" garant!a do produto armazenado OU da safra pendente, para flnaneíamen-ttl da. produção e assim distribui<los: ,. . .

Cr$ CraParaná •••••••••••• ti .f •••I.. 11 ..... I...... 10.000,000,00Santa Catarina .. ; ;...................... 5.iJOO.OOO,OO.Rio Orande do Sul , ~ ••• • .. • .. 5 .000 .OOO~ 'OMa.to Oro&o : o... 5.1)00.000,00 2~.000 000,00

Ao Ane.xo fI.G 2 - Setor AZ,lIientoB. 'ltem XVII - PTÓdUQ40 &namlll. (Subemenda à emenda n.O 'IM) -

SUbstitua-se o ~;"'Ii por.&ites:

-. - Aquisição de-o av16estraDapOrtea, .Para conduçQIJ aecarne;' Oapltalll'ederal, Oáplte,l"dé S. 'Paulo e outroSpontos do pais'· i.~ •••••• 11. ,' •• ". ~ .• ,.;.> ~'•.•.•.. ~'~

-5A' - Fil1anciamento 6. C01!8truçAo de um frilOrifi90 em'Mate Grosso ':.: .••.•••••• ;..•.•••.• , •• ,•.••..• ,.-I. -.Financiamento 6. conatruçAo e lnsta1&çAo. de um ma..tadoul'ó frilorittco.· no munleipio'de "Oampoa, .ElItaclo

I ,do; Rio ';••••.•••.•••••••• '••••• ~' •••.••.,~ •••••••'~ 'l~.OOO.Ooó'.OO·''. .. "",.'

:'1'.'"

2208 Sábado f DIARIO DOCONORESSO NACIONAC Abril de 1950______2_ Z _ ..

ParA

Clt

2.&00.000,00:1.400••,00

.. AftA AAAAft

I if.o 46<Ementüi 11.° 96. 3.- JHJrte, cio Se1'l4tlO)

AO:Anezeft.o 2- Setor Alllrle1tto. XXVI1- MeCCl1lf2CIÇeIo ~grfeOf&Ondeeat':· '. .

Oft·

'O'~iOOOIOO.

01t

H.O 42

<Emenda 7/..0 142,. do Senado)

'(. ~o Ane:co n» 2 - seio» Alimentos XXIV. - A - C6co da Bahia-., ~ Acrescente-se onde convier:

. , . . cesPara financiamento à Industrlalízação do cocus .nucifero,.~ ..(cÔC() da Bahia) nos 'Estados da Bahia, Paralba, AlagOas~.' e Sergipe, com o aproveitamento 1I1tegral. do me&I10~ M ..~ em t as as suas partes, como sejam: mesocarpo ou ~, casca fibrosa, endocerpo ou casca e amêndo:l ........ 12.000.000,00

.. ~. . l\&LATÓftIO

, Pela rejeição. - Ponce de Arruda.'i'are<:ercontrtírio.

N.o 43

(Emenda n." 95. 1.-.parte, ao Senado)Ao Ane:ro n.O 2 - Setor AUmentos - XXV - Mecanização Agrfcob

Onde. está:. crt300.000.000,00

cr$'f1 - .Compra 'de máquinas ·e.grlcolas para .revenda •• , .•• ' •. 1

l~ Diga-se:

1 - :Financiamento de instalação e aparelhametlto de fá-Y"''' -, brieas.. àe máquinas agricolas........... •• ••• • ••• •• 300.000.000,00

,.. 1lE104TÓftJO I

. Pela. rejeição. A emenda aprovada pelo SenadorCf:!tringe as flnal1dadesvisadas com a votação. pela. Câmara, .<ta, impoi'tAnclade C1'$·300.0oo.000,00de.stlnada à compra dn máquinas agricolaspara revenda.Jao determinar sua'apllcação' exclusivamente no financiamento da Instala~ao e aparelhamenrode f4bricas de máquinas agrlcolaa. A'urgêncla da mecaD1zaçlo de .nossa. la·,voura exige a cone_lo de.recursos para a Imporr.açAo de miqulnas agricolas'; Como' a Impl)rtAncla votada pela ClWara poderá ser aplicada.·. talll-:béin, na compra de máquinas all'icolas fabricadas no pa18 poderá o Clovêrno amparar a indústria dessas inãqUlnas garantindo a compr de uma partesubstaaclal da respectiva produçAo. -- Ponce de.ArrucfCl. '

Parecer contrário.

N.O 48Emen4fZ n.O 86. dÓ Senr.&ao)

Ao Anexo n.O 2 - Seto~ AlfmentosXXX -Serulço de MeteQJ:ofogfaAcrescentease: '. . ". '.

. ServJ~~ de Meteorologia.

!) - Mat'erial. ioBtalaçlo' e. manutençiO·· de 50 eataç6es. . meteorolóP:aspara. fins' cllmatolóa1coa. e .s!nóttcos

2) - M!~~al e lDat...laçlo de 40.estaç6ea meteo~rAr1a1

~ .

•'1 - Com.pra de arame para eérea, para revenda •o ... o. 0'0

, Diga-ae: . .

l' - Financiamento de 1natalaçio e aparelhamento de fAbricai de Name parà cêrca e telaametiUcas paratapu~es' ~ura1s, • ,',•.. ~ •.••.••..• _•.••••••••••••••••• , '10.000.000,00

'.RELATÓRIO' ! ~ . . . IPelarejelção. A emenda aprovada pelo Secado restrmae a Iniciativa

'consubstanciada. no projeto daCêmara~ que consignou Cr$ 'lO .000.000,00 du-.tlnados à compra de arame pua c6rca para.revencSa, poli tra.nsfere· a apu.c~lio desta dotaçAo para o financiamento de instalação e .aparelhamento cSefábrlcsa de ara.n1e para cêrca etellUJ metálica, para tapusnes rural.. Ri ursênctana Importação dêssematerlal para suprll' a lnIIuflcléncl da procluçAo'naclOl1al, e o erêeUro votado pelaCAmara poder' ser tambê,m apllCado n~llquislção do arame prodUzido no pais. o Que constituir! uma modalidadedea.mpa~·o e incentivoê:lnd\lstrill. nllcional dêsse artigo tão necessário _:IaOSSllS atividades agropecuárias ..... "Po'~ce lIe ArrudCl. . ' ...

Parecer contrbio.

N.O 44

.(Bmend4 n,o II~. 2.- p.4rte, do Se,ttado)'Ao·AneXo-1&.O 2 -Stltor Alimentos XXVI - 'Mecall~aç(l~ AgrfcoUCOnde está:

Cft.,.1 .... Co~prade enxadl!S e Instrumentos agrícolas para

revenda ••.••.••••••• I •••••••••••• I •••••••••• '. • • •• •• 100.000.000.00diga-se:

. 9ft,:: - :Financiamento de instalaçAo e aparelhamento de fá;'

brlcas de enxadas emstrumentos agricolaa lO •• , •• 0 100.000.000,00

IELAftllIO 11Pela. rejeição. A emenc1a o.provada pelo senado reatlinle i. Iniciativa'

constante do projeto da CAmarll...que eOD8IpoU CI11oo.000.0oo,OO para com-;pra de enxadas e Instrwnentóe apieoliU para. revenda. 'pola transfere aaPlI-;ca.çlo ctesti.\ dotaçAopara oflna~1ament(icle'InStalado e"àpare1ham~tocSefábricas de emcadlUÍeinatrumentoS alr(colu.B,urgenc!~nalm~lo'

. ,dêMe.material para suprir a IpsUficlêncla 4a. produçlo n~nal, ~Orcr6cl1~:votado pelll. Cê.ma-ra poder! ser aplleado tam~ na aqll1a~çAo de materl_

"prodlaZklo no para, o que constU,uirá uma modaUdade de amparo e Jncentl~. A' ind116trla nllCioaalde enxadas entrumentOlSlricolas.· -Ponce de Ar-,

nulll.Cr$J.OOO.OOO,OO·

Cr$l,OOO.OOO,oO

N.O 39

(ElIlf,tl:ta tt.o 2'1, /lo Se?lIICfO)

a~' Ala: n.o : --Sef;(,r Alimentos - xxii ... A~QcarA\ilesCelll;C-Se à al1nea 2:

...'.., ' ~ •....•.••.......•.~ .•....... ~,'_.

atLATóRIO

Pala. aceUaçãa, As ezr.endas aprovadas pelo senado e acima referidas~DI1lJl1lm Cr$ l.OOí).OUO,O~ a cada um dos Estados do Pará. Goiás, Plau4lJIIal'anhAoe&illrito Santo para a aaalstência flna.ncllra aelumvamcnte,~eatlnada a lanadote.s de cana de. açúcar eu: todo o pala atravos dOlllndl~,"catos ou a.ssociaçr.ea de plantadores, onde existirem, e llelaa Secretar1as de~. !AgrIcultura nos llútados onde noão houver as refel'ldas. organlza~6eS. Na dls;.. C1'1minaçllo feita no pr'Jeto aprovado pela Câmara n~o figuram êsses 5 Es.' tados, nos qUIUB a pr(ldução de cana de aç\lcar apresenta resultados proQlj,$:.-ores e merece 03moarodo Poder,Públlco . ...., Ponce tfe Arruda..... Parecer !avo"ável. .

N.o 38

'(Emenda 1~.ois, tfo S61Iado)Ao Anexo n." 2 -Setor Alimentos XIX - Conservaç!lo c!o Solo

Ac:.'escellt~-se :Cri

10.000.000,00,~ dCo'o~truÇão doa .vale.!: lÍmidosdo Rio Grande do Norte

RELATÓRIO

~' .Pela rejéiç10. N·: projeto aprovado' pela Câmara dos DeputadoaJ6 fi.:8Ul'a,a Amportâoo!ad~01'$200;000.000.00. para trabalhos de conservaçAo e

;dCUperlçio do 8010 em cooperaçiio com 05E8tad08. Munlcipla epartlcUla:.~ e conJugadll3 com os ....vlçOllde fomento da proctuç!o \'OIetal e refla[jl'elt&mento. A emeAd'1 aprovada pelo Senado àl!litaca uma parcela de vulto~~ uma· iniciativa ·de caráter local. cuja importância rilio dl.scUt1moe, mas~:pue devem ser J)I'~edlda nos necessários estudos técnlcoa e econ6m1co!~ _:',lPonce /te Arruda.ii, Parecer contrsl·ln.~'>,;'

.~~..':

:<001"

R.O 36

,", Entcn.da n.O 102, do Senado

;. ':Ao Anexo n." 2 ..;-. Setol' Alimentos XIX - conservecãc do Solo;::,<>

:;:~. A Acrescente-se: Cr$

:~Bceuperação dos Vale.; úmido.:: do Estado do~plr1to Santo 50.000.000,00,I' '/' RELATÓRIO

i Pela rejeição. No pr-;lJeto aprovado pela Câmara dos Deputados jã figUra& Importância de ces 2Dll.OOO.OOO.OO, para. trabalhos de conservação e re~uperaçllo do 5011) em cooperação com os Estados,. Munlclpls e -pártícularese conjugados com os serviços de fomento da produção vegetal e reflorestamento. A emenda aprovada pel!) Senado destaca um quarto desta 'Impor-

. tAncla para uma Iniciativa de carMer local. cuja importância nAo discutimos,r masque deverã ser precedida dos necessáríos estudos técnicos e eecnemícos,

- Pane! tfe Arruda.Pareeer con~:á!\o.

\

:i,(,' 'it ItEUTaBo

iY> ~ ::Pavcirâvel. cont')rme IlnteCJIlamee' lO eX:1!l1l:1a: a emenda n.o 49 (1. _«~) ..- Po7llJ' a:; Arruda. .~l:'> ,larecer favorá~·e1.j~41',>

~~ ~ofl \;~?:~, . ,t'6:me1llf4 ti." 12 e subemenaa do Sentido) .~rr~.:. .. :Ao~ex(r·n. °2 - Setor AUmentos 7.JQ1 . A-.-r",;v· .~clua-ae· ." -. o:- v··....~fi~,·~, .:' " . "

~..•...'.\.:.•'...•.......•...' ..• :fr1.....~.,santo.~..•.. e,\..• ~. lO _ o••• o.~;~~.''''. • ..' '.a. ,.1 :..r;~: . IItAT6uo' - .' .

~~.,IItIrecer.'.' .'av.Ol'iVc1....J)e1as .razOes aduzldq .ao aprec.ial'IDOI a me....a.Jl....~,~ - Ponce tJ.e Arl ttcr.. . ülollll II~;:;,~;,.~ I.vllnv-' .; .: .

i::1'~::. ..~ .ULAfÓIlIO .

I~_=~ emltllSo ao apreciarmos a emenda n. O 411. FavoriYel.":' 'Pon~e

~;, .... 'arecer ttlvor6.~'el. .~;::',:, ,,'.

~. ao~

~ 'cEme1lda n.O f. 110 ~enado)

~; Jn~'::~1CO ~., 2 - Setor AlImentos ~xxn ~A~llr

>; . .•.• Or$5....af.e KaraDhIo ••• • Y·. 1 000 000' 00'~,r~~ "' . , ' , ••.•••.'•..•..•..... ,- •..••....•• it. Ii ". '.'

~do a eons16'11AÇ1~ elevada a ;........ .13.000.000,00'~.:a despesa • ser defintU . _Ooa·· .~; .' . 'ame realizada 1••ooU.000,00

Sábado 1 DIARIO DO C.ONORESSO NACIONAL Abril de' 1950 2209'

'\

Cr$

100,000.000;00

. '.,'," '.

,5'.000.000.00

Cri190.000.0!lO,OO

N.O 53

N." 55CE11ten~a n.o 150, 8ubemenlta â entenda 1&.0 24, do .senado)

Ao Anezo 11.0 3- 8etor2'ransporte A)- E,trClàaa ae FerroEstudo, projeto, construção e prosseguimento de fer-rovias pertencentes ao Plano de Viação 'Naclonal:Acrescente-se:

Julgamos que não se justifica a emenda. A indicação TM-3 é neeessã-:ria para caracterizar que a con<;tl'ução prevista. é a que figura 110 PlanoGeral de Viação Nacional.

Opinamos pela. rejeição. - Ponee de Arruda.Parecer çontl'ário.

(Emenda 11.. 0 f9. do Senado)Ao Anexo n.s 3 - Setor Transporte A) - Bstradas de Ferro

b> Estudo, projeto, construção • .. •••• .. •• .Substitua-se o n. o 3 por êste:

6 - Prolongamento da Estrada de Ferro .Noroeste doBrasil até CUlabá - M. M. .. .

CriBamal dá Estação de Piqui a DOLlradOfl, passando por Rio

. Brllhànte <antigo Entre Rios)......................... '10'.000.0000,00RIJ.4'1ÔRtO

O ramal .da estaçjiCl de PiqU1 a Dourados não pertence ao PlanoGer&1de VlaçAo Nacional.. . ... .

. Por ()utro lado, a dotaçAo de CJ110.qoO.OOO,oo, retirada da que se des~tina ao prolongamento da Estrada de Perro Noroeste do Brasil, é 1118181111i-cantf> para construçAo de obras ferroviárias.· . '

se essa. dotação' f6llae sUficiente para constsuçA.o do ramal pretendidona emenda, nloteria o mesmo .mais de 10 qu1l6metros e, neste caso.naohá ddvida .que o ,melo de transporte indicado seria o rodoVi6rio.

Opinamos peia' rejeiçllo.- Poncede Arruda.Parecer contrário. . . .

N.o56(E?Jienda '11..° 62, do Senado)

Ao Anuo '11..° 3 - Setor Transporte A) - Estradas de Ferrob) Estudo, projeto e construçAo .v.,; .

AeréScente-~e:

Para conttnuaçAo· das' obras ·da. Rodovia BJ~4 que liga ..,.RJ-24 à 'estrv.da tronco Norte-PI\Wl1nense. . passando'Pór M:ont~.<Verde. Cambucf e Oolônia , .

. ,

Viação

Cr$80;000.000,00,:,

Cr$ .200.000.000,00 . ,

Barra do Trombudo - Trombudo Cf:lltral e prosseguimen-to de L. 14 até F. M. Bdo P. 9. N : .

nI::I.A~·ÓRID

A ligação L. 14, pertencente ao' Plano Salte de Viação Nacional, é degrande importância, pois colocará os pertos de Sáo Francisco e Itajai emcomumcacão como grande tronco fe~roviário TMS já· em eonstrueão.

Julgamos, portanto, conveníents o aumento de dotaçâo proposto naemenda, não só por essa razão, como também porque essa Ugação atravessará

J uma rica. região. .

I,. Opinamos pela aeeltaçâo, - P01W<; ele. Arruda.Cr$ • Parecer favorável.

100.000.000.00 i N.O 54

15.00.0.000,00 'r. .(Emenda 11.0 24. do Senado)

Ao Anexo n.o 3- Setor Tran.,\)orte A) - Estradas de 'ferre, b) Estudo, projeto, construção e prcsseguímenro de' ter-

15.000.000,00 rovlas pertencentes ao Plano de Viação Nacional:. Substitua-se on.06 por êste:

100.000.000,00

4 - Campina Grande Q. Patos •.•,••••• I •• ~I,••••• I ••••••••••

RELI\TÓRIO

E' necessârío o rerõrço propôsto na presenteemenda, para a conclusãoda ferrovia Patos - Campina Grande.

Opinamos pela. aceitação. - Ponce de Arruda.Parecer favorável.

N.o 48

( Enwnda n.o 151. sulJemencCl () Emenda n.o 2, do Se71ado)· Ao Anexo n. 0.3 - Setor '1'rall~lJ(,rtc A) - Estralas del~erro

onde se diz <item 2 letra a) :

RELATÓRIO

Parecer ravprave!, - eonce deAT1uda.

N.O 41<Em.en.da n.o 135. do Senado)

Ao Anexo 1t,O 3 - Setor Transporte - A) Estradas de' Ferroal ooasnucão e conclusão de rerrovías pertencentes ao Plano de

Nacional. . .Substitua·se o n.O 4 por êste:

Campa Maior a Oiticica ••• ~ •••• 'I" ..... 11 •• 11' ••••••••••••••

Diga-lIe:' .Oitlcica a .Berlengas ",' ...... ,.1 •••••••••• Ii I .•' ••••• 11' •••••••

·Como ecnseqüêncía: . .Onde se diZ (item 7 letra b) :

Petl'oUna a 'I'erezina 11 ••• 1, .. 11 •• ti •••••••• ', II •••.• ~ •••••• '

D!ga-se:,Petrollna a Terezlna •Ii •••• I ........ I •••••••••••••••• ~.~ ••••

N.o 51. ,

(Emenda ,&~O ~. e Emt,ldu de-Btdé&ç40 ta.o 2do Plen4,io do. Senàdo>Ao Anexon:o 3 - setOr 'rr'ansporte A)· ':"''BstradaBdeFerro

a) COIllltruçlio·e ·conclusão de fe1'1'Gvill8 lO' .

Substltua-se a al1nea 20 por esta: .' . ..20 - Elstud06, projetos e eomtruçAo da Rêde Mineira 4~

RELATóRto

O Departamento Nacioila.ldeEsU'aa~de Ferro, já tomou as necessá-rias providências para que Os e.itudoLl preliminarea da Linha Oitic!caà fóz /" Rl'LA7GRIOdo Btrlengas, que ligará a Rl!de de Viação Cearenre à Estracta de Perro A dotação de Cr$ 200.000.000,00, destinada ao 'prolongamenw cia E8-Petrollna-Terezina, tenha in1clo ímedíatc. .',.. .. tra.da de Ferro Noroe8te Ao Brásll aMO Cuiabá, já é exlgua pua o vulto ~a

S0I1108 de parecer que deve :~eraprovada a emenda, de vez que o novo \ obra, não se justificando sua reduç~o;traçado a ser estudado atrave.ssa uma região ~nOmieamente .nata prósp.e.ra. .1 Opinamos pela rejeição. - P07l.CC de Arruda.1I0b o ponto 4e vista agrlcola epecuánc. E também que seja '!levadt\ a do- Parecer contrário.tação dePetrol1n.a-Terezhia para Cr$ UIO.ODO:.OOO,OO. na. toma' sugerida .n~ .1emenda. que' não. aumenta a despesa. I

Opinamos pela aceitaçfio da. emenda. - .Ponce de Arrudcl.Parecer favClrável. .

.N.o 48." b)<Emenda ·fl.° D8, !lo SeMeio) 1

AJJ Anexo n, ° 3 - Setor' T.ral;s~rte A - Estradas de Perro ,Ia) Construção· e conclusão' de Pmovill8 pertencentes ao Plano de:1

Via~ão Nacional: . ... .. Substitua-se o n.o 5 por. &te:

li - Ligação contendRB - Brumado -:" Monte -Azul ......InATóRIO

E' necessa\riaa emenda. propcl6t~paf' li lig&ÇAO. ~ntendas -Srumado I- Monte Azul, a fIm de !lerem executadu obr8ll complementares já pro_o I

gramada" e coneideradas de .importância. .OpinamOll pela aceitaçAo.-Pollce /UlATTlUla.Parecer faV<lrável.

N.o .&0

(8ubemenda ,) E1nfmdR n';o 44, do .8en4f1l»Ao Anexo n,°'3 - Setor TramPorte A) - Estrad8l!l de Perro

a) Ool18truçAo e conclusAo de' Perrovi88 pertencentes ao Pla.no deViação N~ional:

Onde se dl2::

,.' .... , Cr$.Viação,_dePuncbal a Pa.~ ••• :......................210.000.000.00A .llgaçao Catlara-Patos, foi iuclufda no Plano Salte, tendoemvJsta

o desenvolviínentoda trit1cUltura naquela regi4'o.. .. .Já tendo recebIdo dotaç/io no ario de 1949 'a l1saçAo Oa.tlarl\~Patos,Jul

gamos que não é pos,slve10 seu abandono pela nova ligaçAo . de Patos aFunchal, que. nâo pertence. ao Pil\l1o G~ral. de .VlaçAo.Nacional.

Opinamos pela rejeição. -- P011cedB 'Arruela_. •.Pal'ecer contrário. . ..

. N:c62

CEméndade Bedaç40 n.oa. dO PleW4.·'rio.. · do.. ·.Senado)• Ao,Anexon.03 ~SetOrTra~p~rteA) -Eatradaade "errob). EstudCl,' projeto, construçicl etc. .. . .... . .. .Suprlm~-se don.o 2. a indlca~Ao flTM~a".:.·

Or$11 - ApucaranA-Gualra a P6rto Mendes 180.000~.OOOiOO"

Acrescente-se:. . . . . . .. 8. Ligação ferrovil\rla Patmeira dos Indios (Alagoas) a28 - PIJ.1"B ligação ferroviária Apuracanl.-Ponta-GrOl8a.. '100.000.000,00· BOJJl Conselho-Garanhuns (Pernambuco) ..... ••• .... 80.000.000,00

RELA'l'ÓR10 .., . . <.1IILA'l'ÓRJO

despz:::::er· favorável' Trata-se de transposiçAo d.e'Verba8, sem a.umentode .j' A 11ga.çAo ferroviária Palmeira dele 1ndioll (Alagoas)' a Bom oonse.lho-·"'ftl An"A i C 1 1 d· f ~ ir· d 1950 ...... A· ·d Garanhuns(Pemambuco),·pretendidanaemenda,ulopertenceaoPlanoQe_

';H> a . wn o ar os, e. eV"l'e o e • - A"'once ue rru 11. ; .. ra1 de Viação Nacional. 'Pal'ecerfavorável. . ".. .

O Govêrno Pederal estA construindo, devendo ficar· conclulda em· 1950,â lIgaçlo P.almelra dos :lndios-ColéB1o pertencente ·ao Plano Geral de Viaçlo Nac10nale que 'l1g&l'á o sistema ferroVil\rio da 'resli~o Nordestina com ndo Leste. ." '. . ,

, Não se justifica que se inclUa 110 Plano SALTE uma teríbvla de carAterfeglonal nAo pertencente ao plano de· viação e para a qual' não existe qual-quer. estudo. . . ....

-N0f3 planos rodovlluios estaduais 4e Alagoas e Pemambuco estA previsto uma· rodovia de Oaranhuns a. Bom Conselho a qual se· estenderá ate

.'er.contrar com· a BR-28, nas proXimidades de Palmeira dos Indi08.. Opinamos pela ·l'eJelção. - Ponce de Arruda. .

. PareceI' .contrário. N. ° 5'1

.csmenda n.1I 11'1, do senado). _

Ao Ai~a:o, 71.0 3 - Setor ,T1'amporte A> - Estradas de'Perro . ,.b) - Estudo, projeto, .construção e prosseguimento de ferroViuperten.·

cent8b ao Plano de Viação,Naclonal. _Acrescente-se.:

2210 Sábado 1 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Abril de 1950-.

C1'$

5.000.000.00

01'$

1.000.eoo.oo

(Tli4e ,.tkúórlo 4 ~ew14 ".0 121)Parecer contrário.

liermluente

, a,.20.000 .000"

. Clt .120.000.008,1lO

100.000.. 000;00

de Ferro

•• ,' ••••••" •.• ·•• tI ••••••• ,' ••••• '" ••' ~.' ••

Cr$elétricas para transportes oi 150.000.OOO.IIG

Rio das Velhas,' Aracuarl e outra& ~.: .Dlga-.!e: .

<Subemenda .. emenda n.,o31, do Senado)

~o Anho ft o 3 - Setor Transporte A) - EatTczaa$ tJe FerrO "t.) ..l\4e1hol'amentode vlapermanente

SU.tltua-se. o n;O 1 pOr êste:

. (Emenda n. o 136, 2. a parte, do Sena(fo). , . .:Ao Ane.ro nO 3 - Setor Transporte A) - Estrad,as

,)Aparelhamento de materiAl rodante, etc. ' .Substitua-se o n. o 8 por êste:

8 - Estrada de Ferro' Central do Br8l!il. InclUSive unidadC8

<Emenifa fI,.1I 5; cio Scnadal

Ao ~.ezo n o' 3· - Bator rr4flBporte A) - E8tr~dtJ8 de P"rGd) Me1horamento de via perm&nente•.

"'" Ollde se d1z: .12 -Cla;Moa1aDlI. de- I!Ístrildaa de Perro ~varlantes' do

Estrada de Peno Madelra-Mamor6 tO ~ .

RELATÓIIO ,

Tratando-se .de emenda que visa o melhoramento da Viade ferrovias•. julgamos conveniente o aUDlento proposto. :

Opinamos pela aceltâçlo. - ponce de ArrudA.

Parecer- favorável. . ..;- N." 86

RELATÓRIO

E' também de absoluta necesiddade o aumento proposto na emenda.'A Estr(4~ de. FerJ'O Cen~'al. do .Brasil, .sem, ,dúvl<la.' a. maior :ferrovla

do Brasil. necessita de recursos para rea.parelh:,tr o se~ materla) .rodant&e" traçA0. Inclusive o awnento ele unidades elétricas dclssubürtiOl e eleJoéom()tlvaa e vag6es destinados n atender o transporte d~mlMr_para.elq)o"tação, cOntribuindo/para melhoria de nossa balança comerciaL

P41'eêer favorlÍ"el. • .0pinaDW8 •péla. .aeeltaçio. ~ PfJncedc Amlda.

N.,o 8&

Acrescente·se a .e6W dotações:20 - Estrada de Ferro central do Plaui ....... , ....... ;... 29.000.000,00

AJnclusio"da Estrada, de ~~rrocentraldo lPaUI"no. Plano SALTE. ,lia• RELATÓI\IO. '" ~

A 1nClu.eio 48 Estrada: de Ferro C~trlll .do Pla.u1.nc Plano SAI.TZ, naparte referente a melhoramentos da via permanente é medida. q~"1UIt1flca,.eJIl· face das d~f1clénc1as da via j)ermanentê ·4e.88!l e de tOdas as eaLrAdude ferro do Brasil., ' ,

Por outro lado, é também de grande necessidAde a dotação deatlnada• Companbta. Maglana'de 1!lIStradaa de Perro, para a construç~o' dQ' rarliuttea prevlstas no projetó da Câmara dos Deputados. não sendo- iaçoll:veniente. sua reduçt,o. ' .. . . "

Dessa maneira. embora reconhecendo as necessidades d'a Éstrada de,Perro central do Piaui. julgamos: que não. seria razoável a ·reduçll.o da.clotaçAQ· destinada â CompaJlh1a MogUna,devendD. em fAc~ deaaur"•• e proc'uraraten<ler a Eitrada de. Ferro Cent:al ciD Piaui através <1-0orçamentoci:JmuDlina parte referente' A vfa .permlU1e~te.j' Que na qlle.. refere' areaparelhamento nAo hé. mconvenlen.te na sua tw:1Ullo. coa0JUstUlc.llmos ao tratarmQll ,da meada n,03.

Opinamos pela' rejelçlo. -Poflcede Arr.fldtl.

pClteçet'COfltrárto.

<'.""endti 1&00 ·39. cio $efl!Mlr» ,,Ao Anexo n.a 3 ~ setl}' 2't~ll'pDrttJ- A) '- .",(ldtt. tle.,.,.

li) - Melhoramento. de via perlnl\llente das estradu de ferro em trA--tego, etc. . '

Substltuam-ee. 08 nlilllerOfl lt .e 19 .por'·e.tea: '16 ..;. Mde· de 9laçIoParaaA08anta'Oatact-

.~ ',~8 - VI~ioPérreaalo Q~A!Jdo,do.SU&

H.O 64

'ULAT6nto

E' de grande neceS8lda.de o refÓrça da dotação, proposta na emenda,Jilntrcas obras que a Estrada de Fel'roCentral .C:lo BrafiiJ. 'ésta. reall·

zando em suas linhas. situam-se a remodelação do ramal de, S,âo PauloeLínbu do' Centro c as' de eletrificação dos subúrbios de São Paulo.

,Obras de grande vulto e Inter(!sse econômico para cuja. conclusão setorna nece.,'lSário o' aumento proposto na emendá. ". .

Opinamos pela acp~lin" ~ .Ponçe de Arruda.Parecer favorável,

N." 58(Sub-emenda à emenda n." 32, do Senado)

Ao Anexo n.U 3 - Setor Transporte A) - EstrtuJ4 de Ferrob) Estudo projeto: . ,Acrescente-se à letra. b, após o número 8:

5.° 80<Emenl!4 n.o 121, do Senado)

Ao Anexo ..o 3 _ ·Uor f';'QUfIOrle A) - MItr"'" * ,.',,1'0e) POIiUS ,RciQo-f.errovlirlu 'AcreEeente-se:

Cr$9~ 8io Luiz do Maranhão .-. Belém do Pará n.. 15.000.000,00

IInATÓaJO

O Plano Gel'al de Viação Nacional de 1834. prevê a ligaçio Belem doPará.Itapecuru para atender· 88 eomuntca~6et!1 terrest1'e!! efttfe a Capital dol!ll5tadodo Pará e SAo Luiz. , . '. ., De acOrdo com a. orlentaçio que prealcüu a orplllsn.ção do referido

Plano. não se estabeleceu se essa liBação urJa rodovlUJa ou ferrov!ârla.A Comlssiio Revisora do PllUlO em aprt!ço, elassíücou-a como roetovtá·

rJa, ao mesmo tempo que mudou levemente sua. 'direçlo. fazendo-a eneontrar-se em Perttorô em vez de Itapecuru.

Essa ligação já está contemplada no Plano SALTE com a dotaÇÊlo .deCr$ 25,000.000.000.00. no,trecboBacabel.Be16m do Pará.

Opinamos pela rejeiqio. - Ponce de ArrtUltJ.Parecer eoJ'ltrárto.

Para construção de uma palite no MunlcJP10 ce r....II8do.. .R10Grande do Sul, Upndo ao Muntelpto de ~st"la.o

RELA'MIIO

~ata.-se de ponte que nAo servll'~ estrada de rodagem cID Plano Rodo·vlArl" Nacional. . .. . ,

Não existe também, nenhuma ferrovia, nem projeto de ferrovia llllan·do ascIdades c1t:lcW.s. .. . . . . .. .'

Por outrO lado, a verba ~ insignificante para o vlllto da- obra;O(l!D.amD8. Dl!1a. rejelclo. - POftCe' de .,.ruu.Parecer contrário•.

Para.«I~ ne Mw1JC~ de 'Oam~ ·.t.ado dO BJo'. d~ J ...nelro, de uma ponte rodoviária. sõbre o Rio Pa,ralba

U:U'!'ÓllIO

. Oomo no Caso da emenda n,o lá. aal)ODtes propolltas MS elS\tndu ael· ..'ma nioser"lrf.o a rodoviaa federa1J, nem a ,ferro"lu. .\

, Alb disso•. asdotaÇõe8 aptuentadas lia dDtaç6M JÂ».l8mfJCantes ..... C) vulto das obras e não se eilqufi.dram nas. caraeterlaUCu dó Plano ~T.E.~ Oplt1am9S pela rejeição. - P01l~ de A1'f'UdCl.

Parecer contrário..N.oM

(E~ n.· 16, do Senado,Ao A1te~ ,,, ..03 - setor !'ranBJ'OrteA) - I.t,*, .~ rerro

e) Pontes P..orlo-ferrovJ6.rias . . . , .Acrescente·se: ..,

Para comtrucão da. })Onte J6bre O' rio curllnataü.U/IaIldD'() municfpio .de NoV~. c;:ruz ao terr~o cio llItado ela Crt

Paralba ••••• , "••• "•.. , .•••.•••I.. ~ .. I" ~ I............... 1'.000.000,00

H.O 50(Emeneta .7'1..0 143, do 8eI&a4o)

.to Anexo n." 3 - &!tor TrGHsporte A) - E,trtJdo lIe Ferroe) POO~A Rodo-ferroviáriasAcreseente·se:

N.a aa<E~ fi. o 3ft.' tio Setetlllo)

Ao .tnexo nO 3 ~ setor Transporte A) - Estradas de FetroC) Ponte~ Rodo-ferroviAriaiAueleente-se~ . '

,·8llCG111R. da PoPte Bento God4l. s6We o rio Col'UDlt»6.O&t

Da rodovia Oalllas N(ln&-~erl . .~. <Vide ~o ~ etQeD4a. n.o 121.Prl.re_ coretr4rio.· .

1f.' 61<Emenda n.· 136. 1.- _te, do Senado)

~o Anexo nO S ,- s«.or·,.,....lIOf'teA} -"I'dradaslle Ferrod) Kelboramentos ,de Via 'pt!ll'JDaReI1te dAs atradas ele ferro em tr'~

fego. eiiC. . . .' ... . ,SutJ8tltue:-aeo n ••• por êste.:_

ore'fi .:...Jlikada de Ferro .Central cio Sras1I;lncluaLve inden4lla~ ,~io elos aerriGGI~ •• ,,.na. de. ...... '.I'QI' ' ..,!,!.••••• :, •• ~ ,-••,. ,.t!I , '.... ....110.001 ...

. . .. ~.. r_.","· ~_... -:. "••~'_'" .• ....., ...,. "', ,<Ir, ., "'

RELATÓRIO

. Trata-81:' de uma rodovia> que não pertence ao Plano Rodov1árlo Na-

..:.elotl~~r outro lado, a dot~Çá<l' proposta é InS!gnif1clln'te para o vulto 11&obra, não se enquadrando nas características do Plano SALTE.

Opinamos pela rejeição. - Pome de Arruda.Pal'ecercontrário•.

~ ;

Sábado 1 DIARIODOCONORESSO NACIONAL Abril de 1gSO 2211i ..

Cr.110.000.000,00

N.o 76CE11letlda '~;" 80, 110 Senado)

Ao Anero n.o 3 - Setor Trcusportes·A) -E8tradcU de Fe,,'o8> Aparelhamento· de material. roclante e de traçA0 para as Estl'adas

de Fel'lO em trlfego. .Acrescente-se. i1llme: _

, '" a ser adqulrlelo pelo Departamento Nacional de Estradas de' Fê'rroe dlstrlbl.1ldo pelas .Dlversaa· Estradal. deac6rdo com as dotaÇÕes elo Plano.

. ~ . RELATÓRIO

OplnaIlios pela rejelçlio 'por: fugir à sistemiticado Plano. -:P~nce. ele,4rrudlt. . . .

. Parecer contrá.rlo.

18 - Estrada de Fel'ro Salltoa-Jundlaf , .. OI

R&1o\'lÓRlO

A Inclusão da Estrada de Ferro Santos a Judiai, no' Plal10 salte, .é degrande necessidade, vem. mesmo. corrigir uma lacuna no.' rêferldo Plano.tendo-se em vista a Importância dessa ferrovia para. a economia do faia,

Opinamos pela aceltaçio de ambas as partes. - Ponce de Arruela.Parecer favol'ável. .

~~~o ~

'da. Pelas razões j6. expendl<ül~, oplnamoa pela aceitaç40. - long,e flC"&:tI~

Pa1'ec..· favorável. ..N.o 74

(Emenda n', 3,do Senado)Ao Anexo 11." 3 - Setor Tra11sportes A.J- Estradas de Ferro

e> . Apa.rclhllmento de matería; rodante de iraçã~ para uea~rlduem tráfer;o: ./

Onde se diz: . ......r.""""'" Cr$18 - Trechos nQVOB e eventuals ••.•••••••• ••••••••••••••• 100.000.000,00

Dlga.-se: . . ' . . .18 - Estrada de Ferro Centl'al do Plaui OI................ 20.000.000,0019 - Trechos novos e eventuais OI. OI.............. ....... 80.000.000,00.

RnATóllo I ~

Julgamos rllzoá~el a 1nclusio dâ Estrada de Fel'fO Oentral do Plaul, noPlano Salte. sobretudo na .parte referen~ a reaparelhamentO de' material'rodante e de tração. . -,~

Opinamos pela.·aceitação. - P011ce de Arruda.Pal'~er favorá.vel. . N,o· 711

<Emendú n.o 133. 1.· e 2.· partes,' do Senado'- Ao .Anexo n." 3 ;... Setor Trattsportes AI ....: Estraciás de Ferro

e> Aparelhamento de material rodante e de traçA0 para as Estradasde Ferro em tráfego. . .

Onde se diz:Cr,

18 - Trechos novos e eventuaís l00.0CO.OOO,oc.. Diga-se: ., . . '

18 - Trechos novos e eventuais ;......... 50.QUO. 000,00Ao' A.nexo n." 3 - -Setor TI'al:'8"ortes AI - Estradas. de Ferro

e) Aparelha:nento de material rodante e de tração para as Estradasde Ferro em tráfego. '

Acrescente-se:.

N.o 7'7

(Emenda n.O 131, ·do Senatlo)Ao Anezo n.O 3 - Setor :rr61~spo1'te- BI I,tratla, tle B0440ell~

a) Roclovla.s Il serem executadas pelo Fundo RodoviArlo Nacional (cota ..da Unlio).

Suprima-se o~1tem 14: ."Pavimentação tipo superior elA B~· 25, entreUoreooe Caruaru".

IlELATÓRlO ,

. O Decl'eto-lel n,O 8,463, que crlou o"Fundo Rodovi6ol'Io Naclol131 C deu.nova orientaçAo ao Departamento Nacional de Estradas ele Rodagem, estabeleceu, multo sàblamente, um. Prosrama ,dê .PrlJneira Urgência a ser·executaelopor coQtado Fundo Rodoviário. evitando dispe1'810 de recursOI., l:sIIe programa. telto coma assistência do Est~o Maior do Exército, foiorganizado. ap6s meticuloso estudo, t~ndo-seem vista raz6es eleordemeeo~_.:.nOmlClle estl'atéglca. . . .. ._. t·

'Desde o seu estabelecimento, a.té esta data. vem· o Departamento Na-·"'"ciona.l de Estradlis· de. Rodagem, empregando todos os seus esforços no· se,:l- 'tido de dar-lbe ampla execução. .

A rodovia· RloooS'ahla .éoncluJda êste ano.e a· nova rodovia Rio-SãoPaulo, cu)a conclusAo se prevê '{lua 1960; exigiram esforÇOS enol'me.s.só. posslvels graças· à concentraçAode recursos permitidos pelallm1tac;Ao· lioserviços. prev1sta no p~ogl'ama ele Primeira. Urgência. ... A-Lei n.0. 302. de 13 elo: julho 'de '1948: 'qUe'regulamentou o parigrafo .2;°,do artigo 1& da Constituiç40' f'ederal.' Dlanteve~se Pro8l'ama de Pr1Dle1raOrgêncla, introduZ1ndo·1he.. 1)equenas modtflcaç6es eD1 seu artigo 22. .Y

Tanto o WUlstério da ViaçAo e Obras "bUcas. !lomo o Estado Maior;.,do Exército, sAO·deparé.cerque nl0 se deve Dlod1f1car o' Programa.de l'rl!"'~mlllra· Orgêncla pela~.1nClusAo de novas .rodovi.as.. por·isso·.que. essa .med1da.·~.·,lviria retardar· a execução de obras. cuja ' prioridade -é consIderada cleabso-:,:<luta necessldaele.·' . ' ... " .... . . . ••.. :"i;

Assim. a nosso ver, ap~vlmentaçAo da BR-2S, entre Moreno., CarUàrt~':::;~ficar/lo melhor. situadas, no Plano Salte, entre as rodovias 'do 'sruPG b;em':AvllIIdaquelaa quepertenceDlao. Pl'ograma de Primeira Ul'I'nc1a,CODlOpfOO.,':~p6e a emenda n.o 134..;..• ' . .... ... .. . ..:':J~

. . Opinamos pela aceltaçAo daem~l1da. - POR" .d.Atr1lIG. ·::::-C~~. ,.lat.IlB faypriD1e.l'-- ..: .. ,-' .... ,,',,'j;, -. "'/::f~~

..

Or$S.000 .,000,00

Ort20.000.000,00

Crt26;000.000,00

elo -Jo.sé do C&lç:adO - ,I ; • 1,'"1 • ~' ••• ~' •••••••••••• • /~ •

,·WAT6R10

'parecer contrArio, ...;;. poncedê Arrud(l~~recer contrário. "

N{' '73(. Emenlan.o: M,do Senado)

:.to A1ItlZO n/3.0":" Setor 2'ransportesA) - BBtradG, cre Fe"~'d) Melhoramento. de via.pennài1ente: ' . " ,. . .

Acrescente-ae: ..

lD_.~.Jle;nrro de_IIDOa .u~LUW..Luú'ii

utA'fÓRlO

Apesar de se tratar de estrada de ferro part1c!~lar em se tratando dereaparelhamento, julgamos, quepossa··ser atendida a 'emenda 'a exemplode' outras ferrovias Inclufdas na Plano 'SALTE. . . '

Optr.amospela aceitação. - Ponce' de Arruda..,Farecer fâvorável. ' .

.- N.o '72~ , ." .

" , <Emenda 11.° 1073." parte. do Senatlo), Ao Anexo n;03.~ ~,Setor2'TansPorteB Ar-Estradas de Ferro -

. e).AParelhame~to ele material rodante e·de traçA0 para a$'estradas 4eferro em trafego. . '.

Na al1nea e:· _..Delitaque':se da ,·erba·prevlsta:?a allneae, Item ·18,para· tre~

ehos . novos e,~,eventu'ai8 ...•, : ~••·í••

RELAT6RIO.. .A encampaçA'ode estradaa de fel'ro no Braa1l,· têm sld'o prOCéssada, aPós

detidos exames dOpl·oblemllO. avallaçAo elas estradas e proposta doex~utlvo.· NAo se justifica a InclusAo dllO dotação para.encam,pIloÇAo ds. Eatt:ada de

Ferro Itllbapoana por se tratar. de' assunto ainda nAo. estudado. Também,eseu prolong&men~.à cidade de SAe) José do Oalçado nAo deve ser lncluldono1 Plano SALTE, por falta de ~tud,o. por nAo pertencer ao Plano Geral deV a~ Nacional e por.se.tratar de.uma estrada ,de ferro partlcwar., Oplnam08 pelarejelçAo. - Ponce de Arru4a.

l'Weeer contrArlo.·.,. N.o 11

(Emend4 11.;0 107,2." parte.·do senado),Ao Ane:j:~ n.O 3.0 •':"'setor TransPortes. A1 - E.tradasde· '".,0. .e) Apal'tlhamento de material rodante e àe traçA0 para. as estradas deferro 'em trAfego., _. . .

· AcresCente à atlnea e) :

Estrada de Fe~r.o Ita~pOana , •••••• : .

. RELATÓRIO

Tl'ata-&e 'de uma emenda absoluta.tnen~ neceMâ.ri";No Este.do do Rio Grande do Sl.1l,.,1 obrB6 de melhoramento da via per

maneme, 2&· prorramad~ .para serem executaà84 por c~nta elOl rll!lursos·doPlano SALTE, flc.am exatamente fora. do .trecho Indicado no patênteslsr-111cluldo na dlScr1mLnação apresentada .nc projeto: onglnal. 'Tambem nos Ea~.tad06· Ge Santa Catarina e ·paraná, a limitação do projeto original é ínconvenlent~

Oplnamoll pela aceitação·. _ Panee de A~rud4.Pa:ecer favorável•..~. .

, N.o 88

(Emenda n.o 96, 1.° parte' d!J SenadG)Ao.A1Ie.r~ 11.° 3.° - Setor Trafl8porte - A) Estraew8 de Ferro alfnea 'd·

Acrefieente-se:Cr$

Pr.rll,reaparelhamento da E. F. Tocantins 20.000.000,00'RELATÓRIO

Aenlenda refere-se, sem dÜ"lda, a melhoria da Via Permanente, vllltoque a elotllção que pede para ser acrescentada é na altnea, Mü"do5etorFerroviário. . . "'./ .

·Por -rasãc já expendida OphWllOS pela aceitação; substituindo-se comoemenda dt' redação ·a· dlscrimlnaçAo próposta "para- reapl\relhamento elaEstrada àe Ferro Tocantins", por ape~o.a, Estrada de Ferro Tocantins, vllltonAo lIe' tratar de rel\parelhamento, mlUl' de melhoria da "VIa P.erma.nente"....:POfICt. de Arrud4., . . '.'

-Parecer favorável.N.069

(Emenda n.II , 96,2." parte do .SenaUo)Ao Ane.ro n.o 3,0 - Setor Transporte - A) E8t1'aCÜlsde lt;errOalanea e

Acrescente-se:, Cr$ .

Para. reaparelhamento «ie,E. ,F. Tocantins •• ,....... ..10.000.000,00, RELAT6RIO

I!: pel'feitamenterazoAvela inclusAo ela Estrada de Ferro Tocantins noplano-SALTE' . ,. ,

OPI~ aunoa •pela..aceitação • ..;.,POfUJe, de Arruda. .PATecer favorável. ..' ... .

N.o''7.0·

(EmendO 11..° 107. 1." parte. do SenadO)Ao A1Iezo'n.o 3~0 ~ Setor Tranaporte.-' A) ~ Estradas de Fe;"od)· - Melhoramento da via permanente das estradas de' ferro em tri-

feBo,ete:. .. " ' . ... .",, Acrescente-se 6· allnea seguinte: .

Estrada de Fel'ro' It-abapoaI18,induslve,sua·encampaçio. ou .desa.propriaç!\o. e seu prolongameMo até a cidade .de

. ".

.50.oo0..0GI.()o:aO.ooe.,f)IU)O50.000.000,00

15.000.000,00

'20.000.~O

01'.

100.000,-OOOiOl

60 .000.000;00

16) .000',000,0080.000.081;00l00.~OO.008,0040.000.tIO,•60.000.000,00 '15.000.0110:.20.000.*;0090.000.000~0

25.080.DOIAJO10.000.000,00

-Abril dEI 1950

'i.000.__25.000.000.0015.000.000.00.._....

,1.:13& .010.__I . . '~

_A Trata-se de urna emenda de' caráter ,aeral; na qual 1110 respeltl\4u 118'rU\loVias eas dotações constantes do Grupo-B, do Projete ela Oâmara doeDegutados, ecrescendo-.ae a -citada ·leIaçio de IL1IIa&DIl!I outras :oodovilts. .'

"Entre as. rOd~vlas .acrescidas. pertencem .ao Plano BocIovJirio .Jhcila&l16 constante.1l1SOIitens 19,22, 2& 1! 26, .cuJa. lnc1udo no dta40 8l'\IPO '6 4etOda convent!ne1I1o,a primeira P01" 1_ as' bacias doSA0~ e ....rcRaln4t11:18, a segunda porque virlareforçar a dotação destinlda. .r~il.~

- ,constante do item 13, e as. duas últ1Jnea.~ue, devendo .aere.c1u&~~ do lrrUl)O-A, por -nAo ~ertencel'em ao -programa de primeira urgência, se.r a~~!!.Ddklas, como é de justiça, pelos· recursos ~eamentâ_. ..; ..._-to ... restantes. isto ~.asque.constam doa 1tens20, 21 e 23; CGIIl~estão redlg1dllS. nlo fazem parte do P.l~ SOdovi6.r1o Nacional.

COm rell!.Çfioao que constado ltem20, nota-.e que o que houv~ rell1"mente, fol um 6rro ao ser dlscrimmM1a;9.~do\'l... . .... '"

O autor da emenda, em vez de Prutal Jndlcoua locILUdade de QUlr11l6.poUs. s.endo suflciente, para caracteriZara BR-31,'fazer a subatttulçAo dea..as localldlK1es. pois que, embora o ·trecho eltille.Ponte Mendonça Lima. eFrutal pertença.à. BR-14. a. partir deste. 'locaUc1l1ode lo dlscr.1m1naÇio estadaperteitamel1te ,4e~o «=o·tra~a(lo da. BB-3t. '.' .

Assim, se fOrpossivelconsiàerar como·.eJlWmd&·cIeredaçAo a aublltl-'..010 da. pll1avra Qulrlnópolls por Frutal,' também o item, 2OiIUft.... CO'Il-d.lçOesdoser ma.ntldo. .' .. .

• . -,., " ' !',

17>18)19)

aO)

21)

23)

2"25)16)

Crt . '1&5.ooo.GOO.00

45.1)00 .1100.'00 .

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONA~,Sábado 1"...-;.

=:2212

~. CrS .18'- Espel'a!1tlna a Parnaiba. (Plauf) li' 1O.~O.OOO.OO

.~ ,UUTÓIUO

. Somos contrários à emenda, tanto 11a. primeira como na seguDdaparte.• 0 se justif.lca tI.~. de ~o destinada' '~GVla 8U-1tio-SAo

."'0, cujos traba1hoe etió setclo 'executados com srandefnttllsMade. a.!Im de poder ser- concluída em lSSO.Menos ainda. se justifica. que:! redu010 proposta se destine a urna rodovia de outro Estado e que MO pertence

. :.. JliUlo Rodovlirlo Nacional. .; " ~amos J)ela rejeido. - POJlce de .4.rrudCI."~:c" I'r,recer contrário. -

"'1' Acrescente-se:, ~.f : 16) Cl'ato" Petrollna ~...................... 10.000.000,00 I

, J\IlLA'lIÓIllO .IA cidade de Petrollnaaeha-se· ligada à r~nordeat.lWl Delas'~~

Vias BR-2li,' BR"as, tr«ho ento ParnalfÚdm e Salgueiro e SK-13, que .•.estende até POrtalema. .

A .cidade de erato liga-se A. 8R-13 e outra.s rodovias federais atre.t168,de' rodovias. eS,taduals ~tencentes ao Estado d'oCeará .

A ligação proposta ·na emenda, C1'aflo-Petrol1na. nioperleclce ao P1&noRodoviário Nacional, nem vemos pOSllibllidade de sua fttclusAo no PIa0,'visto que a. região ja é .servída, como acabamos de ver, por boa rêde deestradas a ela pertencentes. Além ,c:Us~, 1\ -dotação&'P1'I6entada. é 1nslgni~flcante para o vulto dn obra. . . .

-Opmamos "ela re;}eiçAo. - Poncede Arrucl«.Parecer contrárlo .

N.o 83

Emenda n;"38. do senadoAo Anexo n.o 3 - Setor Tran8plU'te - .B) Estradas de Roda,emb> Rodovias a serem executadas com recursos extraorc:UnárJoa. etc .'SUbstlltua-lle ·a 9,11nea " por eata~ . .Ia)R.odov1as asel'etn ~ecutadtw; com recursosorçam.ent4rJos, 1.'eOUl'H8

J". N.o 70· i\ 'êxtroordinários, 'operações de crédito e contrlbuiçAo deme1horla.

. • Elnen·da 1&.0 1~2, do' senado JlJ:tÀ:róRlQ

.Ao Anexo n.O 3- setor Transport;e ,- B) Estadas de Rodngem E' JSe gmnde1!leceasidade a no.va S'Cdação apresentada nesta elnM'1d...a) Rodovias a serem executade.s'· pelo Fundo ltodoviário Nacional visto .que as l'GldoViasconstantes &I grupo-B estão sendo' eusteacSaIi ,com

-«cota da tln16o). . . recursos orçamentários. ,. .... .Buprima-seo n.0 15: Opinamos pela aceitação. - POIice de Arrttda. .-Rl1ssas - Natal (Ramal de Matas) ~R 13"', Parecer favorável. .

:--.' RELA':rÓRIO N.o 84

. Pelas razóes expelldldas' no tratarmos da emel1da n.° 131. ju1gavamos . <ntENDA x.o 134~ Do 5lEIlADO)

.llecessârla a excíusâc da rodovla1tussas Nataldo gruPo· das que devem ser' . Ao Anexo n.o 3 - Setor Transporte _ B) Estradas de &OtCej1tm=uateadas pelo Fundo B04ovlárlo Nacional, YJsto. não pertencer &. mes- '.' b) Rodovias a serem executadas com recursos extraordinários o"'er.a..

_DI ao programa de prlmelra1.l1'gênC!a.ç6es de ~réd1to e contl'ibulçôes de melhoria • ~•...... Opinamos pela aceitaçâo da. emenda. ~ Ponce, de Arruela. Substitua-se a relacão desta al1ne"el '"0 ui t •

Jlarecer contrirlo.' Y ." p a.) g n e.N.o 80 1) , 'JUiz de Fora; Belo Herlzonte .BR-3. inclusive etfasf(tl.

Emenda' n.o 63. 1.a parte, 40 Senado ' tamento do trecho Lafa~'ete-Benflca'3arbacena ..••Ao Anexo n.O 3 _ Setor "I'ransporte - B> Estradas de ·Bcdagem a) .Tereslna-Peritorõ'Sio LUis,' JlR-13, inclusive ponte

. \ a;) Rodovias ao serem executadas pelo Fundo ROdoviário Nacional SObre o Rio Itapicuru e trecho Perltoró-Curadl)r .: <cota da União). . 3) Natal-João Pessoa-Reclfe-Maceló~ANl(lajú-Salvadol',.. Acrescente~se: . com pavimentação de. tipo .superlor 'entre N.o.tal ..e

Cr$ 4) Maceió ••..• I •••••••••• I •• ~ •• I ••••• I,' •••••••••••• Ii •.•

l~O.OOO.'OOO.OO 5) =-V1tória~o.dor·BR-5 u .

o .Horizonte-VJtória' ~31. •ó , .,6) Ba1"l.'a Ma.nsa-Três Rios BR-57 •••••••••••••••• ;•• , •••. '~~ ~10.Nlter61', BR-5 •••.• '," Ii 11 .

9) Me1ém-!figuel PereJ.ra • '1' .1 ••••• 01 I' .10) C ur~g- ~P'1.U1'!a-cam))Oll H" .11 ur! a· or anópolls-põrto Alegre BR-59 OI .

. 12~ ~ Grande·Santa Vitória (Chuf) BR-77 ..

13)ruguaiana-Barra do Quarai ...• ,..•...•..•..••.•....• ,

Transbrasillana BR~14 -tl'ecbos Guamá-rmpera.triz•.no .Estlld.o elo .Pui, AnipoUs ~.NJque1lnc:ti& lUoPreto-GoiAna e ~o.ssegulmentodOlltrech()s . éntre

1'" ~ils-par.aná dUo Grande do,sul :. lO ..

15) : I\BO& Verme1ha-PassoFundo ••••••4_· ,0 ••••

16):~o Paulo-CUla1:li 4. 04,. - •••••••••••_e1bor1lmcto e obras nov.~ de .acesso. oacboetra ·4e .Paulo .Afonso 1ne1Us1'11.econstruçio· de Jante~ jusante ,da, eaeboeira , ' ,•••• ; .

qutdaua.na.-JartUmpOrto Murtlnho ~u

OUlabA.-Pôrto Velho ; '~.""''''''''''''Barrelras-Arl"als-TagUlltlnga-Natlvldade-P6rto . Naclonnl e POrt Nacional-TocU\tb:l8-Fe4ro Afo118O .......BR-3! - Ponte MeDdol'l"B Lima _ ~WrinA""\I" ._Fronteir. ..'.. Y .. 0PJ0"-..:t

BRa, ,ue .!\Iato Grosso ~ i ..,•• I.

. -'5~ -- ltmnblara -Rto"Verde - Jatel-Alto _Aragu,aJa •••• I •• Ii 11 •••••••• 1,1 I Ii I ~ ,..... 8O...oef),18II,;OOCeres·,Xlxá-Qolãs - Córrego de Ouro - Sfio Luis~ 'Belos '••••.••••

aeabal-Selélrl do .'!'ltrá I ,I .

R\1SSas -- 'Natal I " •••• ;. '••• ,', ••

Pavlmentosup.erior l1aBR-25 entre Moreno .eCa-rD&f'Ú •••••••••••••• ';" ••••••••• :. ~' ••• ''''1 .'•••

N.O 78 "'". . ..," (Emenda 7t.O 109. 1." e ~.• partes. do Senador ."(. "Ao .tfteto n.o 3 -setor Trn'lS'porte - B) Estrac!Q' de Rotfagem;~: c) Rodovias a serem executadas pelo F. R. N. ~,~~tt sub8tltua~se·o 11.° 1 por êf·te:. ,.."I~ Cd~tL:l - Rio São Paulo E12 SOO.!lOO.OOO,oo. Ao Anexo 7~..O 3 - ;Setor l'ra,,7M;x>rte· - B> EBtr4dcJs tIe Bodlgem.,' a" Rodovias a screnl exec\.'\tadas pelo F. R. N, .

~ AcrescefttA!· se:

.<Blo-Terezópolis até ao entroncamecto eom a. Rio-8abfa\.~ RELATóRIO .

,.'" A construção' da rodovia Rio-Teresópolls até O entroncamento com,a rodovia Rio-Bahia apresenta. assegulntes vantagens: ..'. 1 - Vlrã substituir, 'na parte da serra, a dupUcação da estrada derodagem Rio-Petrópolls. -de mOdo que, -em reaU4ade.·~ apenas

.• C). deSvio de uma obra prevJata no programa deprJme!ra urgência.j .. ' - 2 - CUsto, em face da.'! .condlçl)es topogrâficas de e&da regllo Será(.menor.. .. .'. ... Jt - EncurlAÚ de 40 QUildtnetros A: rodovia Rio-Bahia.é'.. 4 - Atra~ssari regiA("mals próprla,à agrtcultUra., V1ndo contribuir,~~ei~~seguinte,sua. canstruçio.para. melhor abastecimento. c1() Rio -de

;;' 1) - .Maior garantia ele tráfego., tanto para Petrõpo11s,BeloHod;;zonte. corno Bahia. -vl8to ~e1L 1'eg1Ao atra\le8sacta -pela.Rlo-Petr-6po11s ê(SUJeita a desmoronamentos· até hoje ineVitáveis e, nesse caso. a .l1gaçiG .,J)roposta, funcionando como segunda plsta.,mas em lOna -nAo. su!eita a,esses desmoronamentos, garantlri sempre o tráfego para as regUles cl~~"tadas. '., . '.. ,. , .':"... 6 - :Finalmente; J)Osslbll1ta.rá o arrancarnento elos trnhos àa Estrada!4~ :Fmo oentral -do 8l'1811; .~ 'l'e1le86po118. fttbt,ndOoo:ee .um 4ef1clt de~qU&tro tll1h6esdecrJ1Zefros a.nuais, que ê o. que representa a expIoraçAo!'~ ramal para ~6po11s. . . , ,..> .Entretanto. sendo uma estrada quenAo ··'pertence 10 Programa de .:.Prl.'melra Ursência. somos· de parecer, que. . nAO "'.'. .~.r·AO Plano[8I1te. respeitandO.. -o pr:I:1.c1plo 'ler&1 de que .o :P~ 8altie; ~ ,deVeflllocllflcar os pla.nos técnico!; eX1.stentes'. .f'-. Só depois de inclUida no· programa -de. PrtJneb'a •t1qêncla 4eve ae~~ de.aua conatruolo&tr&"és do !'W1do Roclo\'Jârio -<,"'4a ~ntio).~:" At6 li deve continuar a eer ~tada com recursos do orçamento .;êoiIn&lD. coino estA sendo feita. ()piDaftlos. pela reJelQ10 ·de -emenda; -i".PMee 4e AlnH. .~'.". 'Parecer ~ntrArlo. ..081

~}f" . Emenda 1&.0 83. 2.-. Pttrte.40 .8entMfo~.~'. .,', '.'. .,~,' Ao~ n.il 3 - Setor-Transporte -B) .'Bstr&.4a de RodaRem~:, '. a.l Rodovias lo serem executadas pelo J'luÍ40 ~doYl'rlo lia.clonai.';:t"" tIniIo). . . . .~( .B1dIIt1tua-ae:;~::~. ' '.' ,.~~etr6Do1ls ~,Ar·eado Ii '" .'.'.' ' .

:Pr"mo~~po11S .- Areado • I I,••• I' .1 ao- .

~f2.· ..MLA'1WO~r, ttarecer oont.ritl0. 11' uma decorrência. de emenda aíltertor, que, sendo~ prejUcllca o conteUdo da l'l'tSente. -'.PtmcI de Arr"aa.~. tt.&recei' .ocmtrirlo. ..i'1;;:;" !f.o 82

~':'·*~nd' •.0 40. ., .e••do.. . . .;!~:; ~ aa-o. 11;0.a - setor~ - B) .JIlItracIu -de BodaIem~:)daRG~a:,,'.~~~~:..~ecmta4aa pelo '" ~~do aMoY*.Io .aclOl1~

Sábado 1: --- .

DIARIO DO, CONCRESSO NACIONAC- ......:."'

.,~ .

Abril de 1950 2213 \~,.-

\,

Quanto ao item 21, ~ difícil conciliar a discr1minaçlio adotada com oprefixo SR-54., que c~ncter1za & estrada, isto porque" de lICôrdo com a dia.cr1m.nnção, 08 trechos, a acremcon.struidos corresponderiam a. uma estrada,ClItadUal entre ItUlnblara. e Rio Verde e dai à, BR-al.

Quanto 00 que consta do item 23, trata-se de estrada. niio' pertencente'ao Plano Rodoviário Nacional e cuja. dotação não se enquadra nas carne-teristlcll.ll do Plano Salte. .' .

a.~umlndo, somos pe:a apl'oV'll.Çíio da. emenda, com exclusão dos Itens20, :ll e :.l3, - Portee- de .M'mdtl,

Parecer contrário aos itens ns. 20,21 e 23, e favorável aos demais.N,o 85

<Emenda n.O 35. do Senado) ~

Ao Allexo 11.0 3 - Setu, Transporte - B) Estradas de 'Rodagem 4bo,. Rodovias a serem executadas com recursos extraordinários. etc.8:lbstitua-se o n,a18 por êste:

~fiGo,OOo-.ooO,&O

10,000,000,00

N,O 89

(Emewcfa n.O· e5i do SenadO).Ao A1je:eo n,O 3 - Setor Transporte - B) SatrAtttÚ ile BOIfage~

Supl'lma-ae e- lteDl, C)·:'

_l~lDento 'Rodovliri4) ..:.: Itr adquirido pm, Ida doPImdo Rodoviúio ,perlmceme.aOl Ilatadol, ,JilUft"• Territórios em eOJ1,ênlG .conl 08 mesmos ....,......~ 3'8.000.000,00'

'~,\

',H

"

. cri' ., ~:,t~Cear' (POrto'de Afacat1) ,.... 10.00e••,IO'}.

DU!ÓItJO . A • :~

, Repete-se aqui a mesmllo obiervaclo feita alIbre a emendr. &nleJ*. ~\eonelUitldo-se por não- se: 1,U.Stlfic4vel a. aceltaçlo desta emeAda. .:.

~f::~cg;~J:~.içlo. - Paace de Arruda.' .~~"4~

N.o 84 ",ç, (Emendan.o 28, elo' Senado) " I~

. Ao Anexo D.o. 3 - setor Transpgrte'~c) Ccmatru~1o ampliaçlo e aparelhamento de pol'Q.. ,:'I'~

Acneeenic-lSe ondlt convier: . . ',:. 'il1

Constl'UçAo elo l)Órt'l fluvial da cidade de ToclUltinópollb, - ":i'JlO Estadoje Qoiâa~~ ~ ", •.,,,..w,:;; ).ooo•••,~~~

" t~, v~

'.:-f:~:

,', ..'

2214 Sábado'1 DIARIO DO (CONCRESSO NACIONAl: Abril de 1950'__ .$P ....:i

12.000.000,00

Cr$

60.000.000,00

Cr$

O'"210.0000 •000,0\1'114.000.000,00 .

8.860.000,00

'.

M.O 103(EmenlZa n.D115, do Sefttldo)

AO .AJUlXU 7~:" 3 -Setor Transporte - Sub-Setor Aerotlf4rfoAcr~scente-se: .. . ..

EstimatIVa de custo de tnstalaç6esaeroportuârift8. .Capltali de Estados: .' . .

Ora••000.000,0010.000.000,008.000.000;001.000.000,00

Acrescente se:

Conl)trução :te um S1.'lt...ntR de CRMLq que pOssibilite a navegabtlldl1de t\t>tlgllc:la entre Salvador e Itacará - E. da.Bahla ."., •• ,'''', ..... ,.,., •• , •••••• " •••••••• , •••• t ••• "

Digll-se:

.Man6.us.- Pista e .Eetaçlo •••••••••••••• "' •••••• , ••..;. I ~~Belém' "~ Estiolo ••"1"I •••••••• 1 •••••••••••••••• I" ••• ~ ••

aio~'-Lufa -Istavla •••••••••••••••..••••••••••••••••••Portale!1\ -- Estaçlo •I •••• '" ••••• "'Õ'I I I •• I. I I ••'. I" .:. , .....

16 - Goiás - P!lrà l' .Marnnhão - Melhoramentos do rioTocantins 90.000.000,00

'Golás e MatoOr')~sü - Melhol'llmer;tos,do rio Araguaia ••- 12.000~OOO,OO

REL.\TÓRIO -.EDtl'e 1S virias rllzót's que justificam a. não aceitaçãO desta emenda po-

demos enumerar: .-. 1 -,.0 prcieto nBJ e.~tá estudado convenientemente, sendo de' prever que

as despesas para cocservacão do canal serão também excessivamente vultosas. . .. '

2 -a n~veS'auao mlll'itlnl:\ no trecho é perfeltámente fOOU pará naviosde 200. e 300 tonflIMIl\8,enc:ontrllndo-se nesse trecho da costa vArtos OUtl'OSportoa que teria cseu tl'nfeljo oreJudlcado. . '

8.- mGvtmEmtl) cOlllerclal que se fart\,o pelo canal, tendo como'produtoprincipal-o cacau, náf, j~stlflcn a inver8àode capital .tAo· vultoso.

• - finalmente a.l".er c(lr.c~didC't qualquer,crédito para facllltar o transporte do eacau, mell'lor gel'é conceâê-lo para melhoramento·do P/)rto deIlhéus. onde o produto apresenta grande concentraçio.. Portanto;. fiA0 SI;1 hl,stlflcE: a' sep.1taçâo· da llresente emenda. e oplDamoapela sua rejeição. • - Ponce de A.rruda. ..' .

, , Parecer 3I)ntri\rttl. ,

M.o 101CSubemetllla A emenda ft.o 10S,I,- e 2.- f'arte. do Se1tallor

Ao' Anexo 11.0 3 - setorTransporte- AJ1arelhamento da FrotÁ MearlttmaAlinea f: '.

Onde está:1 Llold ,Brasileiro:

1 - 3. navios mistos <unhas internacionais) •••.••••••.•.•,2 ~ 3 navios passagetros (cabotagem) ...•.••••••••• ; ... 3 - 3 reboclldorel! para. serviços nortuários ; ..

, Diga-se: C~ubernenda' emenda n.o lOS): .1 Llold Brasileiro: .. \ ~ ,- _. ..' . O'" _

1 - 2 navios místos ClInhas internacionais) 160.000"000,00. . . . .'. -. ·Or'2 - 1 n,avio de passageiro (cabotagem> 60.000.000.00

. - '. • .' .Cr'·3 - a rebocadores para servlços portuãrlos .. ., 6.660.00006Ao A"e~o n,o 3 - Setor Transport.e - Apclrelhamento da Frota MClrintnil

(Subemenda ~ emenda 0.°103) -2.- parte. .Acrescente-si:: ê. alinea d: ...

Para desenvolvimento dá' construçl.o nav~, inclusive'cona... trução' e aparelha~ent4,pelo·Ministério da Marinha,do Clique e estaletró ~aval do Recife ó.... 2U.ôOo.OOO,OO

ULATóaro1 - O Lólde não tem mala navio para imigração. OS que possui i1Io

maill sio aceitos pelas Leis de Imigração, tanto ItalIanas'como portuguesas.--alvl.édm de não Ilatisfazerem a8 exIlênclas do .Actlrdo s6brer a satvaguardà' da

a humana no mar. Três na.vios·6 o número' ftara mlll\ter um'" 'inh'"mensal" .. - .... ..2 ;'Na cObotâgemtambém nl.o temos navios novos para passageiros

0d Pedro Ie .~Pedro II slo antlecon/)m1cos e estão.encostados peloagran:es prejufzos que dio ao Lolde·. _ . . . ' '. ._,

A.conatrulr-se um navIo é preferlvel nada fazer, pois nlo seria PosSIVe1

torganizar-se uma linha com um navio novo da 16 iDllhas horÚ'ias

e ou r08 de 9 a 10 mUhas.d ~uant.() ao awcf1loà construçãO· naval. como estaleiros econatruoioCe,_ iques•. é assunto diverso e .que nAo poderA. ser _resolvido oom

r 214.000.000,00. .Deve sel' encarada sua resoluçllo. mas prejudicar a navegaçio da qual

depende.' - . •Opinamos pela reje-Jçio da emenda. - Ponee de AmillQParecer contt'lÍrio. . ..' .' . '.

. H.o 10a-{Emendan.o161. do senado)

Au line,tu n." :i - ::Jetor TranspOrte F)~ - A1Jarelha1nento:dll Frota MQrftfma'. Acrescente-se: . ....

. IV - Ministério da Vlaçio: .

Aquisição. por lntermMio do Ministério da Viação, ouvido OQovêl'no do Estado do Rio. de lanchas e,barcu destiná-'daR a transporte de· pusalfclrose cargas entre o Rio eNiterói ••••••••••••• ~ ., ••• ~ Ii •••••• " •••••••••••• I" • ... '80.000.000.00

llBLAT6RIo. Ao nosso ver. a emenda ê\Ull -tanto vaga e foge aa câracterL5tlcasdo

Plano SALTE. . ' .Oplnàmos pela rejelçi1o. - Ponce de Arruda.Parecer contrárIo.

Cr,,.2.600.000,00

N.o 95

CAmenda' n. o 8, do SenadO"Ao Anexo n.o 3 - Setor Transporte - U - Portos a completar, ampliar

ou apareiharAcreNJentc-Dl!: • Cr$

8.000.000,00

• - EIlplrlto Santo (Cldac1e de S. Mateus) ; OI ••

RELA'l'ÓlI1OCom os mesmos comentárlfi&. feitos' para a emenda anterior. conclui-se

tela não acattaçl,) de..:·s emenda,Opinamos pel't rejeiçlo. - ponce de·ArrUdIl.Parecerconwflorlo. " - -

li.o 87CE1ne1'tda n: li 106, do Senlldo)

Ao .\l.exo n. ° 3 _.'1'etor Tranaport.e -N.V..> Constrqlt''109•.arr.pllaçAo e apare1hamen~ ele portol.

Onde ,e lê:"Portos a concli.llr";

Diga-se: . ."Portoa a 'conetulr e aparelhar.•

ULATOIIOEsta emenda deve ser aceita, de modo a meDior c!eftnlr~ 18 obras prol1'a~

_adas sob .êsse ínc1ice. 1 • '. - .' '.

Oplna~os peja Ilcclt9ÇAo da emenda. - Panee de At'1'tICcI. .Parecer (<:\vota.vel., -.',

I - Bara UapeOllrlln - E: JiBpfrito Santo .RELATÓRIO

Repetem-se aqutas.mesmes razOes' aprl!8entadas naapreclaçAo da emenda n. o 149, ::oncl'Jíndo-8e pela não aceitação da presente emenda.. O moeímento comercIal' dp Barra do Itapemirim é ainda multo'pequeno' e.o que senecessita é o m~ihO!l\mp.nto da. \·i. fluvial, que esté.incluldo tllm1:l~m noPlano Salte.

. ~ OPlnamof;'~el!' -rejeiçAtl. -- POJi·ce de Arruda.Parecer cOLltrã.rlo., .

N.o 96

CE?lLenda ?I. o 11, !lo Senado)

Ao Anexon.O 3 - Setor Transporte r m ..;. PortOB fJuvtalD " construl~Acrescent'!·-I)!:···, -. ..

, Or'.3.000.000,00

IlIiL~TÓRrl)

A conetJ.·uçl\o em causa ê uma das muítas qne devem ser construldas 10._elmo tempo que SI;! melhoram se condlllõea ~e na~ellabllldRde elo no,

Com a acclt.aç.Ao da emenda n. a 6S; Q·3e em seguIda comentiUnos'e Jul'ramoa dever ser a~lt.l1, parece perrelta~entepresc1ndfvel !\ aceitação da.presente emettda, o que, demais. iria dar prel()l'ência de uma cLdl\dc s6bl'eoutra, sem vantagem de qualquer natureza. '. Opinamos pelarejciçâo. - Ponce de Arrudlc..

Parecer contrário. ,

N.O 98CE1nendan.o14,do SenlldO>

- . Ao Anexo n. o 3 - Setor\'ranaporte - vníf) Melhora.mf>ftwll dasc<!ndiç6ea de' navegabllldade dos rios, 11101 t

_Dais. . . -. .'. .onde e&tá ~ . 'fJ '.' . . .a _ Rio <iMnde 00·Norte -(rios euDhau. S; Alberto e outroal.

. Diga-se: .. '.'. ;

I I _ Rio Ora"Je d'l Norte rl~ Cunhau, B. Alberto; P~teD-gt,Pfranhu, Ceara\.~Ir1m,·Tra1rle outros .:

~ 'Qr.AT611lo . :,

. A emencSa é fJerfettamente aceit've1, multo embora naspatavras lie oU~,troa" J' ficassem 1n~lufdos os nOVOl! r110s citados. . .

Opinamos pela ao:eitação da. tmtnda. - Ponce ele Arruc!a.Parecer fa'1Ol'llvc!. .

N.89(Emenda ta.o 66,110 8enudo)

AO Anexo n." ~ - Setor Transporte D) Melhoramento·das éM\'dlç6ee- de navegabllldade eoo. -. onde &lU: . -' .

l' - 00148 - MeJh(llRmentos' desrlos Tocant1i1se Arà-• I auatri '•.• ~ ':••••••

~1I:' ULATÓIlO

:-. Apresente emenda n:1o necesslta mesmo ele Justtrlcatlva para a suá ucei-_lo. AfmportAnlJla politica e 80cial doa rios Tocantins e AraguaiaJâ temIldoeábejamente tocaUZada. carecendo levar a ca.l:lfl· o melhoramento· de suas·condlç6es· de D&Vegl&billdade para o aproveltamene econOmtco da reRJAo.~ra executar•• melboramentos. em condlÇ6es ft,vort.vellJi é precisof&Zer.• inversiodel'eclI1.'8l'lt, proporcionais ao empreendimento. AssUlté perfeita-

(i;./aente aceltAvel a emenda em apr~ço, e mf.8mo louv'vel a sua apreaeJlta-'i .tio, para queoe melhoramentos nrogramadUB" sejam eficientes. .t':: Opinamos oela' aceltaçl\o da emenda• .:.. Ponee 4e Arruda

Parecer lavoráVGI. .•.. . R.olGO;':>: (Etnt.nda ,,~o l44, do Set&C&clo') . ,~'. AIlexon."" _ cetofTranSporte -D> Apárelhameoto.eobru de portos;/;"lIDCedldOS, eto. O} M'!lboramentos das condições denavllabll1dade doa r1os,~i ,- lagO'! e cana1s do.\ seguint!!8 atadoarL;" t) Babfa.· .

Sábado 1 DIARIO DO CONORESSONACIONAL Abril de 1950 2215

••200.000,00800.000,00

'J•tIOO.000,00

••ll8t. otIO,et'

••8lIO.....8E

••000.000."

35.000.900.~

.36.•.•,0(

51.~.".1(

. 1'1.000.000.00

.00•()O() •000,00

150.lJ04UOO.OO

._........00

18.010.-..0

14$. ;j::f. fIllO,OQ"

RELAT6Il1O

RILA!ÓRIO;

llELATÓRlU

ciaG()I" ••••••••.•••• '•.. " ; •••••'" •••• '. I ••••••••••

N.C> 10'7

(EmCmta n.O 138. do Senado>

AO Q1IPXO n.O 3 ~ 6f'01 TTOJl,8fJ01'te - Suo-8et07 tlIl7-,.,I!If.rlOAcre::!cente-se:Ao Conselho Nacional de Oe<>grafia:

Parecer favorável..A emenda vl8a a r""Uzaçãc decai'tas aClon(wtlcs8.multo neeets6rlas

à naveguçãouerea, -- Pvllce d~ Arr,Ic16.Pnrrcer fn\·orA"el.

Pela rejeição.A eonelusão da.'! obras do."entrc Tf:cnico de Aeronãuticn.em São J05(;

dos Campos deverá prosseguir como até agora, com C8 recursos ..do orçamenta comum. A meu- ver, a' emenáa foge um pouco do objete do Plallo,

Ponce de Arrucla.ParFll'.i!r nnntrArto

SerViço de QCNlotograUa do Pais e contrôle terrestre,. conforme plano elabornd9 pele: Cor.selho Nacional l1(

Geografin bem como trobaJhOf! de restituição. desenho e Impressão daB respectivll8 cartM aenonáu-tfeas ., .• " •.. :' , ..•• ','" .•...•• I •• , ••••,.,. , •••

. . N.O tlJC..(E~nda 1&.0 116.A. t... parte, do Stmaao)

Ao afl,e-rCJ ',..0 3 _. SeJo'T TroflsfJO,te.- Sub-Setor ~er~oAcreSClOnt..e-se: .

serviço de MetereolOgtR JX\ni'· proteÇfto l1aI transporles. ., Cr$

Material e ir~t~laÇAo de eIltaç eti-ndto e dete1eUpos 2.000.000,00Material e tllBtalaÇio de 14 r.staç6espararádio son-

dqem' '.. '" ......•...3) Material e instalae.Ao de 30 ~'de hR.IIIP.s-DllotQ

Parecer contrário..0 S~rV1ço de metf'OrOIClgla ao Minilltérto da Agricultura esti. llulleiente

mente difundido e aparelhado pera lornecer os ~Jemzntos nc~ ~. a'laçAo. - Fone IÜ A'I'ttd4.

. Parecer eontrárío.

1 .... Para aumento do capital.·do· OovêrnoFederal lJa. compann1a Bldro-ElétJ1ea cio 860 Pranclaeo..teJldCl

em Vlllta ostlOvOlJeneargCJli a ela atrtbU1dos nesta 1e1:em quatro .prestações apart.lr de jan~ro de ·leGO· (Ie·acOrdo com o artigo 14, da subemenda a emenda. n.o 68

2 - Aux1l1os as instalações BidrOooElét-riclI8 pela COt!I..toruçAopor Intermédic do Depertamento Nacional. deObraB de. saneamento duo 'aÇudag~lldeqlle de-penoem: . . .

4) noEa~o do Rio GraJtde do SUl - serviços ji Inl..

3 - SlJbv~nçio àa eD.~l!a· que .8e CC1nl!tttuirem paraaprove1tamel1to dai ollrasEeah~~ou aaàIOIRa: .

I) pal'll5e miclarem pera I, r.c..elo Bl'M'] ou .POr euIoaOaae mISta .para. ·.l.!SO organJDOa.u ·OOI'Ilda DaU1Ablaro-fletnea de SObragi lrio .Paraibuna...:.. Mln. Ge-raIS) 'pAra '50.000, C.V•••'••. : .. , ' ~ ..

j ) pa1'll que a usina hrdrO~l~t.rle1l 00 Piam e!eu' a ~potfDfla a :tI.OOO C' .procéaa ele ae6rdo com • DlNão deAauaa cio Mí-DlIlédo àa ApiC!Wtura. a.....das prelladnar. do deeeDvolvimentobl~deSanta BArhnTA. dI' Tnh\rtn - .

l1() EstaÓCl de Santa Cat.al'Ula medlanseae6rdo a serIlSBUlado abrwllenoo ,as.U61nMCIO Garela e de Lap.

. bem como na iinha de traJ1S~!'o· Tuller.P1011anopom para aproveitar.a enet1la termo-elé~ daCompanh;a Slderúrgica ·Naclonlll •..•.••..•..••.•. ; •

.c) no Estado do Parana. ao Sistema Hidr~Elétrlco doL11Ol'a1' ; ..

li) no Bataào do Rjo de Janeiro para sel1lÚnaçAo em·.doia .aDOlS 11960-1151> CSa bIImgem de Macabd. e ~ obrasde W'anlpoalÇão que a ..compl~aD1 •.••••••. , .••.••.•

') ,no &taoo ae Minas GeraM para. executar o s:lltema dea~lUaftle1ll 'do J1eParalbuna , .

') no Estaoo do Espb1to santo para lU! açudagens dortoJacu. e, PruteirM. . .

g) 1)0 b\llào (la'Bania para relulanzaçAo do rio ParaIUIÇÜ; pelu açUClalenadeSant4l Ant.6nto ou de An-rM e da Peôra doi ClYalos ~ ; .• ; .•

h) no; &Itaao' àe Pernambuco para .lI3açudageD5 dCIIf n~Una, IpOJuea e .8erinhllem •. : .

Soma do Item 2· •••.•.••.••··•••••••••'••. : •••_•••••••

"N:O 109

.. '~sUbe'~e1loda ti emetada •. 11 118. i1IelvídOe 4' 8Ubemendan.D 163 e a emenda.n.O 45. e e7nell00S de redaç40 de PlenárIo m. 4 e 5..do Senado

Ao Anexo n.v .. - Setor .EneriPaSub!ltltua-se a pà.rt.e llubletorBletrteidade (nB. 1 a 5) nela seBuinte:

Cr$

. Clt3.000.000.60

. 2.000•.000.00:UOO.aoooo5.000.000.003.000.000.003. CIOO.000.005.000.000 00

.3.000.000.002.•.000.CO6.000.000.00.2.000.000.003.000.000.001.000.000006.000.00000

30.000.000.00

400.000: 000.00

&.000.000,0015.000.000.0010.000. 000 I}Il20.000.000.002O.000,OOO.fJO25.000.000.0010;0D0. OllOOO

5.000.000.0020.000.000.00 ,20.000.000.00 I20.000.000.00

. 20.000.000.0015.000.000 00

15.500.000.0015.500.000.0015.500.000.0015.5'10.000.00

500.000.0015.500.000.00

,15.500.000.0020.000.000.00.15.500.0000020.000.000 fiO:l&.OOO.OOO.úO15.&00.000.00

.15 .500.000.0015.500.00000 I15.5oo.0oo.CO •lUiOO.ooo.OO15.600.000.00

2. 08G.CIOIUIO15.500.000 00

1), :&lB.~O.~OO no 2)

',.

N.<llMISubeme.ndCl A Cllaeftd~ 7&.11115. do Sentltloi

..A(l An~o 1&.11 3:- Setor 'Tran31JOTte - S"b-Setor AerOllfCl'W., Acre~cente-~:· '.'

N~· 100'

Emenda n." "137. do Seudo. .Ao Atuixó fI.O 3 setor Trl!nlSlJOrte-SKb-Sel.O' )'et'OIlUlttO.

llaUTÓIlIO·

Parecer contrário. As cidades aqu. apontadainlo oferecem as mesmá5" b)earacterrstleo.s das contidas na emenda anterior. razAo pela qualoplnamOllOOR&n\rtamente à emenda. - Ptmce de A,,"",a. ..

Parecer contrário.

Natal - Estação .. - .JOWJ Pessoa - Pista .•......•....•••.•. , .•.....••••.Recife - Est.ação ' " : ; •••Macei:'> - Pista e Estação .Arnca.lú - Pista P. Estr.ção " ..Galeão Pista c Estacão, ............••............•...•Santos Dumont - Al'l1pllar,ão ePflt,lo ..........•....•.FlorirmóPo!fs,-:' E~tacão ","'POrt.o AleRre - Pista e Estaçãll .Belo ;Horizonte - Pista c Estação.'...............•..•.Cuiabá - Pista e Est.oç?o " .Guií\.nfa ,- Pista e Estúcão ..Teresina 7""" Pista e Est.ação ...••......•.•.....•....• ;

, ' Caplta1s dos, Terrltórlos :BOa Vista '<Rlo Branco) - Pista e Ertacõ(\ .........•Rio Branco (Acre) - Pista e Estação .Macapá'- Amapá) PiHa e Eétação .......•.•.•.••.Pôrto Velho <Guaporé\ - Pistn f'EstacA() .

Cidades de Grande Mevimento de Avlllf;Aoou'. Entroncamento de f,lnha" Aérp3s: ' "

santarém - Estação .•.....,.'; .•...•....••••.••..•.•••Parnaíba '- Pista e, E!!t:lcão : , .Dhéos - 'Pista e Estação .Campo Grande -Pil'ta e,Est.acão .•••• ; ..••........•.Corumbá' - 'Pista e Estação .......••..••.••. : .•..••••Ubel·líl.ndb - Pista E Est.açi*J ••.•••••.•' ••.•.••• '.•••Ube1·aba. - Pi6t." ...........•••••.•••••.•••.•..••••••Carolina - Pista eE~tação ' .Allápolls - Pista e Estaclio ,f..ondrlna ....; Pista e EStaçãc .Pelot8B - .Pista e &tação : '" ..Caxlbi ou outra~ Jocalid~es entre CufabA e POrto VelhoRio Grande - Pista e mstl\çâo ..Caxias de Sl.ll - AmDliaçã'J de Pi6ta •••••••..•.•••.•Bapp. - ,Pista e Estação ~

" Tota,} , 0 • · :'.',.'; •••• ~ .

AllreM:ente-se:

aquisição de eCllllpamemtos e .mtalllçAo. "cie .estaçf)ee de. Rádlo-eomunlcaçáu. r6dio·laJo.I, t6rra de. contról~.

'reu de contl'ôle . de ,tnf., dlSpoaltiVOll ll.lm1noeoatl réCÜO-eJétncuEparll . abJ1samentc ôe aeroportoe I.'r0&a8, dJapositlvos e6lJfcillls .P\U'8 ·opouao sem' vl51bi~lidlldce dema.is CQu1pllment.l6 necesslr108 8odeselJ'V~1Yimento da lntra-ettru~urll a~lCmáutk'a ....•..•..•

lItLArÓIUO

Pa·rwer favorável.TrlltllooEC de cCJmplmJentô de. ~menda anterior DO qut> C!GnCemt> l If

gurnllçll df!' vôo nlUl pri.'1c1pe.ja rota. e centroa a,ia~ Ci4l ~IS. -~cede Arrura.. - •

Parerer· la·iClrável.

001&8.. -, • ••••••• .: ••~ a •••••', •••••.:•••••• '~ ••••• ;', .",. ,.,.:•••• I

Peixe •" ; .:' '•••. '. ' :: •.Ohapada 'dos Veadell'Os ;; ." ~ •; ••Pôrto Nacional L,.. . •: ; ~ .Tocantinia ••...••.•• ~ ••.••. 1'.,_ 1"._ .'~. ",.,' I •• I ••• ', ••••••

Pedro .Afonso. 11" •• .- ••••.•••••• ',00 ., •• ,.,. ~ I'. ~~,~ •• ,; ••• ~ I',"

Ipameri, .... Ii ~ ••••••• " ... ~ ..... .- ,'•••• t .'-', •• ~ I" •••••••••••'.

Catalão.• 1 ••••• f'. 1 •••••• 1. r. OI. I •• 11 ••• I .• "'•• '••• ,... ~ •• ,',.

Posse "I ..... io • I •••• "I "' .; •••••••• ~' ••••••••••••• '•••••:••••••• .-

ToctlntJnó.,ol1s 'I •••• ", ' ••• ~ ••.•••••••-, ••••••••"••• ~-'~,••

Jtaguatins ' ..Pôrto .t1nifiú ,'••••.••••..••......••.••.••'.'.• f" ',." •••••••••

Petrolt.ndta ' -~.' .• ' '•••..' ;•.••'1ameta .

H.O IMIElIIe.nda n." 139 do senado)

AO·-'fe.1'O n.ua - S_or f'7C1111JJotte - SIl~·SI!&07lUr9"ltiriOA~~lse...;· .

Co-r.clueio daa. olns do:Centro 'fteD1eo de· AUoD6u'kla.enl São JnR~ nMOn.mnol .••••'••••,.' , -•••

RllloATÓIlJO '

Parecer favorável - A Int:oclução do SUb-sewr Aeroviário, no setcrTransporte..era uma necesa1dad~ Ilritante, tal. 8 hnpOrtâncla de execuçãoem neeso pais. A emenda em caUllil visa rlotá~é parainlltalaçACl aere-

pOl·tuária5 naacapltais dOB EoJtad~!lque a~dani~ as diSl)6emsatisfatórlamente. nSIlJm eeme cidades de grande moviment41 de aviaçio eentroo-eamento da linhas aérea8. .. ... OPinamos pela sua aceitação. -:- Prmce de AT1'tldcJ.

Parecer favorá.vel.

..

2216 Sábado 1 DIARIO DO .CONCRES.SO NACIONAL Abril de 1950'.

8() ,000,OlJO,OO

10.000, ()OO,OO

80.000.000.1)0

10.000.01>0,00

5.000,000,00

5,000.000,00

10.000.000,00

10.000·.000,OQ

130 .')()I). lOO,OO

20.000.000,CO

300.000.000,00

400.000.000.00

loo.000,000,GO

235.000.000,00

400,000.000,00

2oo.IIOIJ.000,00:>OO.OOO.!lt'P 00

900.000.<100,00

2.710.11Ii9'.OOO,oe•••• ,', ••••• 'I ••• I" •••••••• I •• '" 11' •••••••••••

do item 6- •••••••••••••••••••••••••••••••••Soma

Total

~ma. .do item 5 . , .•••••••••••••••••.•••••••• ,,', 11':

Soma do item 3 ••••• 1,1 .

Soma do item 4 '" .

ti - Auxmo !I. Cla. ~lch'l-Elétr1ca de SloFranclsco. esubscrição de acões êeen.tidades Que se organl~arem.Jlara fins indicado.<;, em cinco PlU'celas a.nUaJa a par-tir de 1949: .

t>l Pa~o' ,AlOJ1So 'I ••••• ' I ••• 'I • , •••• I •• I ••••••••••••••••••

2:) Sobradinho.· ;J;_oQuelrão ou obra semelhante ~hialn·el\18ive eclusas ....•.•. I.' •• I ••••••••••• Ii •••••••••••••

1/) Funl1 (Minas Gerw) .'••••••• ~ •••••.•••••••••••••.••••

:) pua as usinas hídro-elétríeas de Rio Plracicába, EmtNMonlevade e CeJ. Fabrlciano (&<ltado de Minas Ge..rals) tende em vista li eletro-siderurgta e a eletrtficação da E. F. Vale do Rio Doce e Central do Brasil

conserucão por Intermédío do Departamento Nacional de Obras Contra as secas:

l) Açudagem do rio Paraiba do Norte tend<l em vista Bdefesa contra as Inundações e o desenvolvímento dnenergia hídro-elétríca o, lO •

m) barragem das Oargalhei:as, noR10 Grande do Norte:terminação em quatro anos, tendo em vista a dotaçãodo corrente exercíeío o ••••••••••••• '" ••••••••••••••••

n) para construção em <,!11~':'O anos, da barragem de OróS,110, Estado do 'ceará • Ii I .

S - Auxilio aos Estados para melhoramentos, ampllaçõese regularização de serviços: .. .em cinco anos - 1950-1954:

o) no Estado de. Maw Grosso, para. inst.atação· de usinastêrmo ou p'd~(\-E",1tr!ca. servindo a Campo Grande ....

~) no Estado de. Goiás. nare estudos é inicio das obrashidráulicas da Cacho~ira Dourada ~ ............•• , .•

q) no Est;ado do Ceará rua o sistema. termo-elétrIco deFortaleza. , '.~ ~

r) no Estado elo Piaul.· rua montaeem da USit11 termoelétrica de TerQsina p de sua rêde distribuidora ...•

~) no Estado .do Mara.nhão UBra ampliação da usinatermo-elétrica. _ele .6ii.o LuLo; lO; ····••

t ) 110 Eõtad('\ do Pará. 'nnra remodelação do sistema ter-mo~létrlco de Belém o

11.) no Estadc) de J'.ma:"na.s. p;ra rcmoclclaçlo do s's-tema termo·~létrlco de Ma.náus 1 ~ .

4-

nic~s no assunto e dessa forma chegamos à. conclusão de que, sem mutilação da Idéia manter contida na emenda em causa e sem sobrecarreg&r as despe6as do Plano DOderiamos ~eltar a menda parcialmente com.excepção dos Itens g, h, l,.l, v, x, 06 QuaIS totallzam cr$ 1.060.000.000.00.

O item (f,l'eferente à rerrularizaçáo do rio Paraguaçu, na Bahia, oelali&çudagem de SlU1to Antônio cu de Arlllras e Pedra dos Cavalos: o ítem h,relativo a açudagem dos. rios Ona, Ipojuca, serlnhaem. em Pernambuco;o ítem! dispondo sôbre açudagem no rio Paralba do Norte; ,) ítem x prevendo' as obras de Sobradinho, Boqueh'âo, na Bahia. tem·a sua exclusãojustificada pla construção da· Usina Hldro-Elétrica ne Sáo FrancIsco; cujoprojeto prevê o abastecimento de energia elétrica de grandes áreas nê~sEstados. O item i, trata.ndo. de obra.s da Usina Hldro-Elétrica do 800ragi,. em Minas Gerais, tem a sua exclusão justificada pelo aeeítamento dadotação para o Fecho do Funil e o sistema de açudagem 'do rio Para.ibUJla,no mesmo Esta.do. .

Finalmente,o item i'. de auxülo de Cr$ 400,000.000,00 ê. Cia .. HidroElétri::a de São Francisco, pensamos ser relegada para mais tarde, de vezque o ftem a já cogita do aumento do capital subscrito pelo Senado Fe-deral de 200 para 400 milhões de cruzeiros. '.

Por essa. formn, 111 nossa opinião é de aceitar parcialmente a. 'emendll, comexceção dos Itens enumerados, emenda essa que totallza, com a exceçãoproposta, 01'$ 1. 065.00{). 000,00 ou seja um aumento de Cr$ 955.000.000.00sõbre o projeto saldo da Câmara. - Ponce de Arruda.

Parecer COntrário aos itens g. h, i, I, v, e e, e favorável eos demais, N.O 110

(Emenda ?L.o 611 c emer,da de rettação 11,.0 1, do Senado)

Observações "elativas ã aplicação e ao financiamento das verbas comtafltes da tabela llrf.Cf.à.ente

Art. (AI Para atender no disposto no SubsEtor Eletricidade, com a.aquisição de matena) de construção hidráulica e elétrica, fica o Poder E"ecutivo autorizado a realizar empréstimos internos e externos·nos limitesdas despesas constantes da-- relação seguiute ao -Anexo 4 - setor Energia.letras L - Paralba· do Nortl!, M _. Gargalhalras e N - Or68 e do item 6,letras V - Paulo Afonso, X - Sobradinho obra equivalente, e Y' - Fecho dl»Funll, dando com,] garantia as parcelas necessárias da cota constitucional I'rela.tlvaà recuperacãn do Vale do São Francisco, até Olimlt.e mâxímo anualde Cr 830.000.00,00 - a partir de 1951 _ além de Igual 1mportll.nc1a jldestinada à Oompanhia Wdro-ElétrJea do Sio Francllico; e da cotaconstitucional. das Obras Oontra as Secas.

Art, (Bl- COmo re1'Or~o das operações financeiras· de que. trata oartigo anterior e para prover:'se de recursos outros Com que pcssareatísar

'lnt~ralmente o progl'8mb. l'elllth'(I .. ao Setor Energia, criará o GovêruGFederal oI/Fundo Federal de EJet~ificaçAo", assim constitufdo: .

/I) 80% das. Cauções das Companhias ou Emprêsasque explorem osserviços públicos ou de l\t1l1dade. pública. de eletl'1cidade:

lj) .80 % dos depósitO& particulares dados pelos consumidores de luz,energia e gás em garantia dopagament« das suas contas; ._

c) 40% do adicional de. 12% (doze por cento) sObre as tarlfasem. •vigor ou qut venham a ser criadas. . . .

Art, (C).- A adicional de 12% a que se refere o artigo precedenteaerá cobrado a partir de 1.° de1anelro de 1950. por tOdas as emprêsas con.cessionárias de serviÇOs ~úbbco~ de eletricidade. que explo:-em, comercial-mente energia termo ou hidro-elétrlca, sob qualquer forma. ..

. § 1.° Da. impol·tància dêste adicional serão deduzidos:·40 % para a formaç2,o do "Fundo Nacional de Elet.rificação"; 58 % para

RELATÓRIO a ampliação das instalações das. emprêsas arrecadaroras: e 2 %.para o custeioQua.nto a &se setor. rodemos considerar o aBSurito em duas partes: dos serviços de planejamento. assistência. .técnica .e flBcallzaliliO do GovêrnoA primi'ira.. oonst.qnte da nova relaçio de obras, que representa o subS- Fed~r~.ô 'por ta.rifas, compreendem-se tOdas as taxas que recal~em ·sObre

t.:~.uUvo Hp.nrique de Novnls. em substituição ao que consta do Pt:oj~to orl- a energia. a demanda. de potência e a.reserva de potência aparente. A~inal.. -. unidade da' energ,\a será sempre o qullo-watt-hora (kwh):· a de demanda

A seR'unda refere-se a uma série de medidas especiflca.tl"!.a5 da apll- oqullo,watt (kw) ,e a de reserva ·dé potência aparente, o quilo-volt-amperecação· e flnan{'!amento das verbas constantes da referida rela~ao (Emenda (kva). Quando as unidades' ·em. vigor forem diferentes,serAo a eSSas68 e emenda de redação n.O U, . ada.pt&das..· . .. . . .. . _

rimei P t A 3.° Por instalações das emprêsas, entendem-se as 1ns~alaçôes, pro.p ra ar fi dução, transmissão e distribuição· de' energia, bem cOmo a. transformação,

Vl&. a nova tabela a.'Jresentacia proporcionar recursos para a constru- tanto de caracterlstica como de natureza da corrente elétrica •de de barra!t4?ns, para a' produção de energia elétrtcaem c:iiversos pontos I 4,° A designação de empl'êsaabrange tódàs as· pessoas ffslcas e ju<Ir país, aumentando de maneira considerável o·nÍlmero de kw instaladOS ridleM. de dlrçito públ1co .CIl privado, que legalmente. p(lssam explorar ser-no Brasil. Num cálculo rm!toaproximado, se' considerarmos que ·SSI dota.: viços de eletricidaQe, .. .côes feitas. a cada Fstado .ou .rL''l'llio destlnam-se de um· modo gera, s6 D' . Art. (D) _ As emprêsas concessionárias d~ serviços de' eletrlcldadedes-construção dlM M-rra.gens nelo Govêrno federal. devendo a.outra parte, . tinados a aplicações· indust.rlais div~rsas, quandonllo comerciarem comFoStl\odos Ol' Emprêsas arcarem com a responsablltrla.dé do equipamento e energia e, por lBto não t1veremtarlfas aprovadas pelas autoridades compeUnhas de tran·'!l~c,:~ô, cuJo OI!~'~ roode ser calculado em três ve~es I) dllS tentes. deverão, indecl1nàvelmi'n~e. a partir de 1 de Janeiro de 1950, forQ1arbarragens, ,'erUica·se aue o aumento de kw horas. no Brasil, ~ executado. o re&!JCctlvo fundo bal;eadoem adicional das taxas sObre a energia queo nlano ll.oresentlldo nêste s.bstltutlvo,sel'á fie mais ou menos quatro mi- utilizarem, pro\lOfltas e justlflca,das pelos próprios interessados e aprovadas

. Jhões de· ltw. . . . ., pelas autoridades competentes. l'f:servando sem.pre 40% para constitUição dose considerarmolla encrge falta de energia .elétrica, no BrasU, .on~e Fundo Nacional de EletrificaçãG.

apenas o Estado de São Paulo e o Distrito .Federal têm um número razo..- Parâgraio único,' As empl'êsasabrangidas .»Eilas disposições .dêste ar.ve! de kw instalado. emt.·..a, nlo Buftcientepara as necessidades. não po- tigo. Quando. cederem a terCL'il'oS parte da energia produzida pelas própriasdemos tV"lr ~ conclusio r a necessidade· de . se aumentar êsse nt\merode 1nstl1lac:õesou com ela comel·clarem. ficarão ta.mbém .cl>mpreendiilas nas·kw e "~·"a"ear. no~ .outro l~ :lo. a produlillo dos mesm()S, a fim de, entlo, se· determinações do art. (C) para a parte de energia tarlfada.encetar uma polftica de eletr1fica.ç40 rural o se cogitar da instalaçlo de Art. (E)...,. O produto dlls contribUições a que se re~ ere o art•. (B),est!l-belecim{'nL~3 :3r.rno tabr!co de material elétrico. . bem com.e o das constantes do art. (D), serArecolh1do s l1estralmente a· 'bstlt·ti estabelecimento bancário, dcterminpr'o pelo. Govêrno, no~ meses de fe.

Por outro lado, a construclio das barrBlgens previstas no su. u va, vereiro e agOsto de cada ano. elll c:>.~Cas vinculadas entre aJ emprêsaa e oalém da flnal1d:tde da produção de energia elétrica; teria outru finalid.... Conselho Nacional de Agual> eEn~.·gla Elétrica.des de graudA Importância. ligadas sobretudo' irrlglloÇio, como no caso de .Orôs, Gargalheira. e outros. em que o aproveitamento da barragem para I 1.° As cnlprêsas· que retardarem. o recolblmento das 1inportAnelasirrl!l'açlo tem valor quáse equivalente 'finaJldade de produçll) de energia., devidas, quando o fizerem, recolherlo também os jU1'O$ de mora, na-razão

Refere-se ainda o 5ubstltutivo aum aumento de capital da eia. Hldro- ele um POrcentoao~mêE ou fraçlo de mês. .elétrica de São Pranclsco, viEando conceder recursos ao Poder .ExecutIYo.. 2.0 As imPol'+,Anclas 'recoltlldas ser40acompanhada~f de balancetes

- paraNêrset&ell~aaÇrlt·iocuc1laer·.t.ft·.~tiamnPdoo~.,anedtee uObmra&·a·utoriza"lo ·.ao Govêrno, que pode 6 demonstraçõ~ pl'el'laradas cl~ acOl'do com normas de· contabilidade f!.'.. ........ y xadas pel<' conselho Nacional de Agua/1 ., .Energia Elét,rica.:

utilizA-la no seu todo ou em parte nos ~':ece que nAohaveria ineonve~ . Art. (F)- A parcela do adicIonai de 12% Que ficar iA dlsposilião das.ruente'também na ap:'ov~ão eesb: parte, j~, que tudo indica que o aumen•.. empl'êsas poder' ser por estas apllcadil.sna ampliac:lodas suas instalaoO!8to proposto. em face do vultódaa obra,:;, será necessl1rlo.. . mei1iante prévia aprcvaçlo pelas autoridades competentes _dos planos e pro-. Entretarto o aumento geral propó.:topela emenda. do Senado. em re- 1etos.laot:o aa proJeto primitivo. ascenderia a CrI 1:960.000.000,00, se aceito in- Art. (O) -Poderio as emprAsas realizar o"era"Oes. Internas Qu.-ex-tegr!lllmente. o que ultrapassa de muito, Os recurEos de que dispomos. .. y d" di

. Dal, porque, procurando conclUar.. emenda.. com os recursos· disponf- temas de .. crédito enlpenhaudoos 58% das respectivas arreea açues a •ve" .;;omos obrigados a opinar por alguma rejeição. Nlo o fizemos. porém, cionais, a fim le anteciparem a eJ:ecuçAodos planos ou·projet08 de amplla.arbitrariamente. Ouvimos • respeito o Sr. Henrique Novais, nustr" enge- çAo, o. que fario sempre mediante contratos. cujas minutas,. com parecernhelroe autor de emenda do senado. Ouvimos C) Coronel Berenbeuser, co- do Conselho Nacional de Aguas e Energia . Elétrica serão submetidas t.Jabor:wlor do Sub-Setor Eletricidade no Plano crt31nal. Ouvimos outrO& t~- prévill. ."!\.provaçAodo Presldentedll Rentibllca•

•

Sábado 1 DlARIO DO CONCRESSO NACIONAL 'Abril de 1950 2217

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Art, (H) -As obras realizadas pelo Fundo de Eletrificação consíderar-se-ão incorporadas ao patrimônio nacional, c bem assim, pa!1l o efeitode eventuais desaproprlações ou reversões futuras. as ampílaçôes e me

'lhoramentos a uue se refere o§ 1.C do art. (O)., ficando automàtlcamentcentregues a guarda e admínístraçâ« das próprias empresas que os executarem, sem alteração das respectívas contas de capttal,

Parágrafo único. As despesas referidas serão escnruradas pelas emprêsas 'consoante normas fIxadas pelas autoridades competentes e semestralmente baíanceanas.

An. (l) OIS saldos das. parcelas do adicional de 12% destínados iv3empresas, serão apl!~'ldos, a juizo do govêrno e mediante Parecer ÔO Oonselho Nacional de Agouas e Enel'l!ia Elétrica, em. pagamento, nos casos deencampaçào dos serviços das eoncessíonártas, ou na. ~edução das respectivascontas de capital. nos têrmes da legislação em vigor, observado sempreo interêsse dos contribuintes.

Pará.grllfo único. A juizo dQ gúvêrno e mediante parecer do conse-.lho de Aguas e Energia, poderâo as ernprêsas concessionárias de serviçosde eíetrrcídade, empregar. também. parte ou tOda a parcela do Fundo deEletrIficação a elas correspondentes, nos melhoramentos e ampliações desuas instalações, aesae que .nQ'; ditos emp~eendimentos Invertam. ao mesmotempo, recursos próprios. ·110 mínimo, em ímportâncía dupla. daquela parcelo. ou parte, respeitado o disposto no art, (li') quanto aos planos e projeros e o disposto no 'art. (H) e seu parágrafo único, .quanto às despesas,

Art. (J) P'ica o oovémc Federal autorísadc- a entrar em acõrdo comD G<Jvêrnodo Estado de Mir.as Gerais, por intermédio da Oomissão doVale do São Francisco, para dar nova organização aos trabalhos deaprovenamento do Fe<:bo do Funil, P,OdendQ ou íncíut-íc na eoncessãojá outorgada à Oompanhia. Hldro-Eletrica do São Francisco, a cujo capital, neste caso. ficará ínccrporada a 1Jnportâncla de Cr$ aoo.ooo.OOO,GO<trezentos mllhões de cruseíros) destinada, por esta lei, ao Fecho do

. Funil. ou organizar nova socíedade . n05. mordes da oompanhla Hldro-Elétrica do São FranclscQ, dela participando, com o capital de ••..••..••01'$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de cruseiros) a ser subscrito peloTesouro Nallional em cínco (5) _prestações anuais, a partir de 1949.

Parágrafo único - Fica igualmente autorizado o Govêrno Federala Incluir na concessão já outorgada à Comissão Hidro-Elétrica do SãoFrancisco o aproveitamento do Sobradinho Boqueirão ou outra obra. equivalente. a ju~oda Oom1ssãodoVale do São Fra.nclsco, na região baíanado Médio São Francisco,in('orporando ao seu capital. nêste caso, a importância de 01'$ 200.000.000.00. (duzentos milhões de cruzeiros), destinada .nesta lei ao Sobradinho ou organizar outra entidade, nos moldesdn referida Companhia, ouvida a Comissão do Vllle do São Francisco,nos têrmos da Lei; n.O 541, de 15 de dezembro de 1948, para reaUzaro referido aproveitamento.

Art. (K) Promoverá o Poder Executivo a organização de, sociedadesmistas, . semelhantes' à Companhia Hleiro-Elétrlca. do São Jo'ranc1sco ouentrará em acôrdo com os Estados interessados para completar, construire explorar as instalações .a que se referem os Itens 2 letras o e u ou 1UIconseqüentes das barragens referidnsnos itens 2 <letras D, G, H) eite1ll4 (letras L, M, N).. .' .

.. Art. (L) OQm Os Estados .interessados nos serviços a que. se réferemos itens 2 (letras A a H) e 5 letras O' a P, inclusive), serão, pelo 00vêrno Federal conc1uldos aCordos· semelhantes ao já em vigor no RioGrande do Bul, autorizado pelo Decreto-Lei n.o 9.884, de 16 de setembro~W~. . ..' .' .

Parágrafo único - As obras acabadas passariQ' imec:Uatamenteaouso e con&'ervação do Estado, não podendo' ser computado. em nenhumahipótese, o seu valor no estabelecimento de tarit/l.8 de Ilervlços de utiU.dade l1UbUca. . " . ,-

. ·Art.<M) As obras realizadas pela O'nlão, em virtude desta leI, eque. beneficiarem-empresas patriculares concesslont\rias de serviços públicos. inclusive as sociedades de eCDnomia mista, poderão ser usadas econservadas }feIas mesmae empresas, mediante .ajuste. qUanto A utlUzaçAodos acréscimos de capacidade OU de potência, observado o parágrafo únicodo art. (L)' com relação à· tarifaçAo. e sem que .tais obras ~ .levema conta.· do capital reconhecido para o efeito. de indenIzaçAo.

Art.. (Nl Atendendo aos novos encargos decorrentes desta lei,fica.aumentado o capital da Oompanhia H1dro-Elét~lca .do Sio Fran<:lSco deCr$ 400.000.000,00, (quatrOcentos milhões de cruzelr08)e m~ ordinal'illB, a serem subscritaapelo -Tesouro Nacional ("item 1 do anexo 4),

Ilubstitutlva), Independente dos auxílios a que se refere o item I <letn.V, X. J) Anexo 4.

§. JJ:sse aumento Independe, outrossim, da integralização do capitr.lprimitivo, e será feito em quatro prestaçõea de Or$ 100.000.000.00 (cemmilhões) . cada uma, anualmente, a partir de janeiro de 1950.

ti 2.° A Diretoria da OQmpanhia Hidro-Elétrlca do São Francisco convocará oportunamente a Assembléia ~ral para aprovar-lhe o aumentodo eanítai,

Art. (O) Fica o Govêmo autorizado a garantir o rendimento anualdo capital empre·gado nas novas usinas hidro e termo-elétricas não contempladas nesta lei ·e construídas de acOrdo com concessões e projetoaprovados. m~dlante parecer do Conselho NaCional de Agua. e Energia,pelQ Presidente da República. até o máximo de Cr$ 800,00 (oitocentoscruzeiros) ,por kllowatt instalado e por ano.

Parágrafo único ~ A determinação do montante desta garantia. sera.feita, anualmente, pelo Oonselho Nacional cito! Aguas .e Energia Elétrica,e calculada sôbre a diferença entre a energia total Que será transfol'mada ao fator de carga de 100 %. de acôrdo com a potência Instalada.e quantidade de kilcwatts horas, realmente vendida no ano, 'dividida por8.760 múmerr, total de horas anuais).

llELATÓRIO

Quanto à segunda parte, que visa estàbelecer especificaç6es relativasà apllcação das verbas constantes da primeira, embora /l{;ja· necessária.nos parece que pode deixar de ser íncluíde no Plano SALTE, sendoobjeto de lei posterior: realmente. uma vez que O flnimclamento dosubstitutivo pode ser. enquadrado no esquema geral do tínanetameoto.vnãohá razão de se prever na. própria lei do Plano SALTE outros recursosde financiamento.

Por outro lado, as condições a serem estabelecidas pará o emprêgode .cada verba no Estado correspondente,como em outros casos doPlano SALTE, serão precedidas de lei es~clal, ocasião em .que poderáser transformada 'em lei essa segunda' parte, atendendo-se nlo s6 aoestabelecimento dessas condiç&es. como. também, criando novas fontes derecursos ao Govêrno 'Federal; que,' aumentando' 'a' receita, mais fá('11. tornarâo- a execução do Pla.no SALTE.

Nestas condiCões. julgamos que essa ~gunda parte pode ser poster,ga.da. ficando para ser considerada .em pr6jetoem separado. -. Panesde Arl'udn.

Parecer contrârlo.N.O 111

(Emenda n.O 110,2.& parte, do Senado)Ao Ane:co. n.O 4 Setor Energia (A) Sub:-setor Eietrtcidatlt

Acrescente-se: .6 - Construção de uma usina elêtrlca'com o aporoveitamento da

Oachoeira do tJl'Ubu. no ..Rio .Longâ, beneficiando quatro MuniC'fpios doEstado do Piaui -Cr$ 10.000.000,00.

ULATÓRIO

Opinamos pela rejelçAo.O Estado do Piaui já está atendido pela. emenda anterlorpara o ser

viçD deenregla elétrica na sua· capital. - Ponce de ArrudA.Parecer contr"rio,. .

H.o 112 -

EMENDA·N.o 83, 2.- PARTE, DO SENADO

Ao A1Ie%0 n,o 4 - Seto~ EnergiaAcrescente';se:

c) - Subsetor CombUstiveis Vegetais:1 - Para aquislçio, ou construçAo, montagem e equipamento. de· usin:ls

bãslcas e refinarias. destinadas à conversáointegral dobabaç\\ • outro"oleaginosos, sem quebra ou esmagamento e à baixa pressAO, em combUStivels (petróleo vegetal, coque, SaBes), inclusive aparelhagens para o aproveitamento dos sUbprodutos,. veicu10s, embal'C4ç6ea e geradores' têrmo:-e1êtrIcos conjugados às referidas usinas, em coordenaçAo·com os Estados, .Nu·niclpios. coopera~vas e outras enti~ades particul81ea:

..Têrmo-Elétlicu -

Usinas Básicas, Usinas Completasconjuradas

Estados {Terdt6rios - - - In,ers6ês em '011' .. ,

Valor em Valor em Valor' emUnidades O'nidades Umdades

- Cr$ ·Or$ Clt, •

Amazonas ....... .:...... 4 820.000 1 16.000.000 a 8.100.000 4' .110.000Puá ................... 1 520.000 1 25.&00.000' 2 16.000.000 33.190.000Maranhão •.••••...•.... 18 '.510.000 2 30,410.000 20 8~200~OOO 18.6'0.000Piau1' ........-•••••• 1 •• 11 ••• 7 3.490.000 2 19.200.000, 9 10.500.000 14.860.000GoiáS .1............., ••••• ',. 12 3.470.000 3 8.000.000 115 . '1.100.000 11.340.000:Mato Grosso ti' •• I.' I •••• 5 2.950.000 1 . 6.400.000 8 5.500.000 oI1.UO.IoJOBahia ........'.......... 9 6.440.000

_. - .. 5.580.000 , 4.000.001:MInas Gerala ........... 1'1 6,610~000 1 9.800.000 1'1 5;-800.000 6;000.000,Acre .....' ................... - - - - 4 .- 24.820.000Outros Estados e '1'errl"

12tódos - -- - - -'. 41.120.000.................'. -

. Total ••• 1,1 ••••• , ••'. '13 31.810.000 la 115.200.000 89 88.800.000 223.810.000

, .

"

Abril de 1950

.~. "

m- 2;- parte da emenda n.o 123 - ,. - 8'7, 1.- parte: lU - 41. 1}' parte:27 - .. - la e subenlenda; a6 - 11& - 151 e subemenda à emenda D,O a- 58; subetnenda à emenda 0.° 4f - 59 - 136, La e 2.· partes; subentendaà emenda n.o 31 - 38 - OU. 1.6 e 2.- Pal'tes: 167, 2.- parte - M '3 - 133,,,1.- e 2," partes; 131 - 132 - 38 - 134, com exceçio dos itens 26, 21 e 23;65 - 106 - 14 - 66 - 115 - 13'1 - 138; subemenda li emenda 11..0 88, iDcludãs l\ subemenda n.o 153 e ·emenda n,o 45 e emendas de redação dOPlenário números 4 e 5, com exceção das letras rJ, h, t,l, v e%; 146 - "12 - e

b) contràriamente as de números 52 '- 53 - 130 - 128-54; 1Mbemenda âemenda n.? 91; V parte da subemenda li emenda D.O U9; sli1J..·emenda li 1.6 parte da emenda 11..0 100; 100, 2.1&, parte: a 1.", 3.-, 4.B, 5.B e

·6.- partes da emenda n.o 123 - 129: IIUbemenda a emenda !l.O 92 - U'.3•.. parte; 26 - 38; subemenda à. emenda 0.° 37 - 78; subemend.a à emendan.°80 - 93;subemenda à emenda n.o 97 - 81; llubemenda. emenda n." M'- 140 - 82 - 87, 2.· parte; 102 - 15 - 142 - 95; 1." parte; 91), 2.- parte;95, 3." parte; 46 e emenda de redação n.o 2 do Plenário; emenda de red.~()do Plenário n.O 3 - 24. - 150 e 5ubemenda à emenda D,o M - r.a - 11'1;subemenda li. emenda n.ô 32 _ 143 - 121- 16 _ 30 - 5 - 10'1, 1.- t'lIrte;107. 3.- parte: 60 - 100, 1,- parte; 109,2.- parte; 63, 1.- parte; 63, a." parte:,!tl - itens 20, 21 e 23 da emenda 1M - 35 - 126 - 1UI - 18 - UI. 1.·parte; 118. 2." parte: 149 - H8 - 28 - 8 - 11 - 1'"; subemenda 1\ emenda11.0 '103. 1." e 2.· partes; 151; subemenda à. emenda n.O 115 - 1311 - aa.A.1.- parte: itens fi, h, t.· t, v e a: ela subemenda il emenda n. O 69, 1tlclulllaaa subemenda n.o 153. emenda 45 e emendas de redação do Plenár1onünlerOi4e 5; 68 e emenda de redação n.o 1; 110, 2.- parte; 83, 2." parte; 110, 1.parte; subemenda à emenda. n.o 71, emenda n,O 70 e sUbemenda à emendan.O 42 e emenda de redação n.o 6 elo Plenário.

5ala"Antônio Ca1'1013". em 1° de fevereiro de 1000. - Hor4cio lAfl!ir,Presidente emexercfclo . ..:. Panee de Arruda, Relator. - Toledo Pf#. tarael Pmheiro. - Seriadas Vialttl, com restrições. - DWclécto Du«rte. .Merlo Brant, vencido quanto à rejeição da emenda 107 do Senado, eOOlllr~riçóes quanto a diversas outras .. - L1Icurgo LeIte. - Orlafll!oBru'!.- AlO1Jsio de Cam-o, vencido quanto à emendan.o 142...... Caf~ ""'tO, eOlllrestrições. - Lauro Lopes.- Raul Barbosfl. _ lodo meotthtJs. r.fM'\ Tf!flt...I9Ões. - Agosttnho Monteiro.

REQUERIMENTO

Requeremos a audíêneía da ComisSão de Justiça, nos termoo do art. 1Mdo Reg. a respeito das emendas do S~llado ao projeto n.o 1.286--8-41(arts. 16 e 17).' .

S.S., em 1 de março. de 1950. - Gurge! da A1Mral. - Sunuel DllarU.

PARECER DA COMIsSÃO DECOffSTITUlÇAO E JUSTIO.PLANO SALTE

UPOSIÇÃQ ,

O .Projeto vew à'Oomi&ã.o de Justiça. a requerinlento dos oeptlt~OurBel do Amaral e Samuel Duarte,para, qUe se pr<tooncie tia respeito dasemendas 00 senado ao pr~jeto·n.o.1:266-E (artigos 16e 1'Tl". '.

. Com o projeto. veio uma publicação, recente mas sem data, de&t& 0&mara, com !lo:; seguintes epigrafes:

"Projeto 11.° 1.~6-E-l!H8"

EmendAs do senado ao Projeton.o 1.266-0, de 1948, que dispõe a61Jre' •Plano Salte;'. . ..,

com parecer daCom1ssão de Finanças".e, abablo: '. . . .' .,..'

. Projeto n.°1.266-C-IIM9.- Emendado }Jelo Senado asaiBado pelo:Mesa (Samuel Duarte - Munhozda ROcha..,...;.·Qetúlio Moural,.CIO' .3 de março de iii9. . . .: .. . ..... . .

FOi esta pUblicaçio remetida ~la Mesll., a, &i&a COmlssio, por des.pacllOdo Deputado Vie1n de M~10, de 1 fie março ele 1950, do seguinte 'teor: ..

. ."A Comissão de Constituição e Justiça, a requerilBento daSfI!, Gurgel do Amaral eSall1.~el Duarte, para que se m!2nifeate

...., sôbre· a constitucionalidade dos a:,,,igos 16 e 1'1 do projeto, Aba!.\)assinados:" . .

I8teli arts. são ossegulntes:'Art. 16 - A movimentação. apl~íio e com,provaçioilas dO

tações do Plano Salte, serAo feit&i na forma do que· dJspóeo D.e.creto~lel n.o· 6.144, lte 29 tte ~zembro ·de1943. ClUCê, 'para _ .fim, .revigorado. . . .

Art. 17 -- O Presidente da Repúb1ica é autol'lzadoa' tomar 1;6-' .dlLll lLll pl'ov1dências e expedl1' os atos necessáriós (lo execuçi\odoPlano Sl\lte.· . . .

O parecer da Comissã.o de Finanças, que COl18ta dlLllpãginas 33 e se-gulntesdesaa pUbllcaç4o, é de 1.0 de fevereiro de 1050.' . . ,

Do -expo,sro e do-·eonfronto d~' ernendtLs'do seaa40, que' constam. deavulsopubUcado e do autógrafo daquela Casa do Congresso, Junto ao processo, veriftca-se, portanto, que o projeto. emendado.pe'k) .Senado, cqmo.fl'l

.')lUIIUc8do. nlI4 ê realmente l) que' o foi, mas o que. desta Câmaro. fo1pal:aale remetido. . '.

Sôbre OI artigos em caUSa/as emendas do senado. foram no sentido, de... suprimir, timdo contra' essa su,preasio se manifestado a Comissio de. Finançll8,comose verifica dil 'iJáglna 34 dal'eferida' publicação. . '.' .' .

O llarecer desta Comissão deverá, po1s;ver.sar:niO. prbprlamentes6breos artigos 1. e 1'1; mas s6bre a sua supre.ssio prOpoata pejo senado.:. Supressão do' artillo 16 . .. . .'

O art. 16 determina: . '.. ,. ,.. . . . .' ,. _AmoYimentaçio, aRl1cação. e. compJ'ov.açio .das- cIOtIlçÕesdo Plano

$alte serl\l'fettas na .forma cio que. .dispõe o·Dec~·lei n.O .6.1~,.... ele.29 cie. dezembro de 1943. que,é.PNaêSiefim J:eYlgorado..· .' .~oponhollo SUPl'llSsão dê$,se disPQ.ilt1vo,, O 6enlldo aprovou .0 Besuinte~ ..

Art. A .....; A aplicação dOi recurso$, piu:a. a e~io do Plallo:.\Salte. será discriminada, no orçamento· ele cada exerdcio, de acôrdocom asespeclficaçôes-.. -e r.iotaÇÕC& ·corre.spondenles aos' serviços eobras compreendidas em rub~i<:as globais. dos Anexos' d~sta lei.

. Parágrafo úniCo.....; Os saldos que po:ventura' resultarem dasdotaçãescseria recothlct06 'ao' Btlnco do .Brasn. .S. A;,' na contaesllecial do ,Plano Salte, nio ;podenclo, em nenhuma hipótese, rev.erter aos .fundos de economia de qualquer .lIllnlstério. • .' ., . .... ".

A Comil8ll> 'de ~allças" opinou Péfá' i'ejelçió~a- emenda, suprll88iva.. .edasubstttutlva. exceto .auantoao Parágrafo. parácoDlltltulr·êste;· Se p()8. -,I1vel.· UIIl .al1ilD.....

Olt

45;000:000.00

PAlECER DA. COM18S10

Total 253.810.000.1l0

Importância a ser recuperada, mediante' revencla, con-cessão ou exploração das mencionadas usinas •. ;...... 238:810,000.00Importância a ser d.efinitiva~ente reallzada ;....... •• 15.000,00000

H.oUI(EUJrDA !f.O 7S, DO _AlIO)

Ao Anexo fI.o 4 - Seh~ Enet'"a (O) Sub·,.r CClrt.'do'Acrescent.e--se:

"2218 Sábado" DIARIO DO CONORESSO NACIONAC~~!Bl!I!!!!~~!!!!!!!!!!!!~~~~ ~~~~~~!!!!!!.

a Q~2 - Para aqul8.lçio OU eonstrue&o, montlgem,equipamen",

e financiamento de pequenas usinas rurais fixas ouportáteis, deStinadas • produção 'de gás para eletrici-dade e OlBr06 11118, carbonáeecs, óleo diesel ou quero-zene . para revenda ou concessão aos agricultores.. ..• 16.000.000~OO

3 - Para estudos, projetos, modêlos, assiatêncil' técnica,. contrato de pessoal espAClaUzado, vulgarização de in-

ventos e processos- de conversão de oleaginosos em com-bustíveís liquldos, sólidos e gasosos................... 15.000.00000

H.o 113(QtDDA M;o 110,,1.- PARft, 00 SUADO)

Ao Anem n..0 4 - setor Bnergia(A) .Sub-Sl!itor B~trlc.ld* Crt.

. Onde se diZ: . 00000-I - l:1etrificação Rural _......'~ ......... ; .. ~ .. ... .. .. .. • .. 190,,000, ,

Diga·se: . 90 000 00000·4 - E!et11ficaçí\o Rural, • '," , . , • • .. • • .. ..,

RlLATÓftIO .Prejudicada., em vista de aceitaçio parclalde emenda n.O 69. - Ponce

4e AN1fda.Parecer mnt.mrln.

H.o U5

(Subemenda à emenda n.o 71, emel&dan.o·'10 e S"b~ Cl emend/l 71.° 42· '. .e emendader~ ••0 6, do~) . .'

Ao Ataao f&•• 4 - setor. Bf&ergfs (9) Stcb-setor~.AcreBeeme.se: .

·Para COlDpra e maatasem ele'~e modern8a retorai.desüRadaa à deltüaçáo do XIIW~ ... ,;... ... ".08&.8I&,0l ..... IlLAlÓllIO - .

Parecer conU·árlo. Paz~ ·~mIlO foi .Oferecido" con814eraçAo daOblara. pelo Dep.Ar~BerDardea. UID projeto CIIDIIleto\'llMlClo iData··~io de refinaria de xLsto betummollO.' para A quaf 0. . IDObre IleputadoluseJ'e recursos especials~ Po.l'e.c~·n06, de •. tmIO, deiDf,o Çlpre=di-.• ento 'correr à conta daquela proposição. sem sobrecarrepr os· já e....recursos do Plano Salte. SOmos,'por isso; pelar~ ela em,endl•.-Poncede Arruda. .' '. '. .· Parecer contrário.

~~. ,t

fara estUdos ~ instal~ iIe beneficiamento dõcaàvio na.'· . clonal e pesqUiSas de nov.. jazidas • ~ ; .ULA._

.. . Parecer' favorável. BfeU.am"nte o~ DaelonalDlo fOra. conIide;'rado no setor energia cID PIaDo Balte· e a' emenda do Se.-do .vem corrlBlrIfBB&Jacuna•. Oplnam08pe1a ·auaaceltaçlo- ~CldIAr"', .'

. Parecer favorável.· . ...... . ...• ~ ~.. • r' .'. •

Total ••••••••••••• ~I •••••••• •••••••• ·.' •••• I •••' •••• 253.000.00000,. I

RELATÓRIOParecer cOntrário. ' 'Não' nos parece aconselháv~l a inversão de. vultoso capital em um em

pl'eendimento ainda' não satisfatoriamente comprovado como econômica ecomercialmente explorável. Ademais, pensamos que devemos concentrar'todosos estoeeosns pesquisa do petróleo mineral. cuja existência no pais

, -está exuberantemente demonstrada..- Pance de Arruda.ParP.cer contrário. .

N.o 114(ElIfENflA N,o 146,00 /:ltõJllADo)

Ao Anexo ••0 4 - Setor B1Ierpúl (8) .S.b-IeWT t"etróUO. . .' Cr'

::Reunam-seca números 1 e 2 com a segulnteredaçlo:Para pesquÚia Intensiva em parte de algumas áreaa·

.de cüferentes bacias sedilDentlirea"aquiMçio de tAxlD. omaterla1 especla11zado necessário à perfuraQâode POOOle execução dos trabalhos complementares.inc1W11veaquisição e montagem de refinarias de petróleo, transporte de material e equipamento para refinarias, aqui-sição de terrenos e tanques, construçio • ~............ 1.495.000.000,00

IlI:LAróaIoParecer fayorâvet. Trata-se' de redação 'conjunta de c!o1a Itens cons

tantes do projeto da CAmara, sem aUPlent.n r1e despesa.- 1'oflcede• ,Arruela.

Parecer favorável.

:;.;.. ;..t~ .~••-' < PLANO SALTE.

. ,PAIICá . . . ." AColll1sliiode Plrian~s àaOAmara * oepqtados, teRdo eaallllnadoiDa emendl\8'do ,~ado. 80 Pro,,- n.o.l.-.o. de IN. oplDa:. ; ..'i,; .r:--al· favoràvebDente u. de n6mer08 .: lUe emeRda 0.° 811, :1.- parte;.L; ' ..~ 124-101;;"; 126:'Dari\In'.~ (lnlco ~!II.!1bem!l!~ a.ementil'. 8.0 .1~.~·5:::,., " .. .- ' .. " . .' - .. ~ .~.:' "~':,...~: '.~'.~~

c ..Sábado 1 .:

~~~~OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

.~_.

Abril de 1950 221!J

QUllJ1to 1emend&' supres.slva, o mo:ivoda rejeição fOi ser Mimpossívela execução do 'Plano Salte'sem,llOl'mrl.S adequadas de contabilidade" e, quantoà llübstltutiva foi ser "desnecellsál'la a determinação. do artigo, porqueasslm ,vem.-se.' procédendo e nem poderia Ser de outra forma".

01'a, o Decreto-let n.O 6,144, de 1943, cuja cópia juntamos, é o queinstituiu o "Plano de Obras e Equipamentos", a' vigorar de 1.0 de janeirode 1944 a 31 de dezembro de 1948, com os. respectivos recursos, determínandc a sua. movímentaeão em conta especial do Banco do Brasl!, su-'bol'blnandoa realízação jías despesas às. tabelas discriminativas da Oomíssão do Orçamento, do Ministério da Fazenda e estabelecendo outros preceitos acordes com o' Govêrno Ditatorial mas absolutamente incompa-,t1veis com o regímem constitucional vigente,

Ora, que fez o Senado?Tirou, do Decreto n.o 6•.144, o que era esseneíal e adaptável ao nosso

regímem: a díscrímtnacão da. despesa no orçamento de cada exercícíoe a movimentação dos recursos em conta. especitll do Banco do Brasil,

, Nenhuma razão tem,pol'tanto, a COmissão .de Finanças para procurar manter, o art. 16. que revigora, com',tôdas 1I8 Buas1nutll1dades e'mcompatíbílídades atuais. o. Decreto-lei n,o 6,144, de 1943, a pretexto denão se poderem suprimir normas de contabilidade. que êssé ato 'não contém,senão pela forma' geral que a. emendado Senado' institue, e. para rejeitara 'emenda sub!>tltutiva, do Senado" por desneeessáría. exatamente porqueassím-vem procedendo-se e nem de outra forma poderia ser • _

A emenda do Senado vllla exatamente compatibilizar a exeeuçao doPlano Salte com as normas constitucionais, em térmos multo próximosaos do parecer que emítímcs.inesta Comissão, ..aos 22 de -fevereíro de1949.

Somos, portanto. de parecer:1.0 - Que deve ser aprovada fi, emenda. do Senado, supres

Illva do art. 16;

2,° -. Que deve. 'também, ser aprovada a emenda subBtltutiva,do Senado. designada como art. A <subemenda n.o 119).

S\ll'Rt:6oSio DO AR'lJro<l 17

Diz êsse arti.go:

O Prebldellteda República é autorizado a tomar tódas' as provl(1ências e expedir CI! atos necessárícs à execução do Plano salte.

O Senado propõe a supressão déStie 8J,'Ugoe 'a Oomissào de Finanças omantem.

:&<t6e artigo resultou daseg lU'lte emenda, do Deoputatlo Hermes Lima,aprovada por esta ComlssAo de Justiça:, .

.Fica o Presldente. da. República. autorizado a' realizar, 11110 formado Plano Salte, por e6r.ll lei a.provado, as obras 111 indicadas, assimcomoorgal1i~ar e executar OG servíços necessários ao mesmo flnl, durante os exercícios de 49 a 53.

·0 objetlvo' de:sta. conusséc foi restringir a ação do ExecUtivo àsobrâse serviços especHicadoli; atendendo de certo modo, às objeções. que nzemos,no re!eri.do pa'í'ecel', quanto a mdlscrtmínaçao-da despesa. .

&;te intuíto <ia Comlllsà<J de' Justiça foI. de modo oa:stantesathlfawl'lo,rellllalVlldCl- pelo Senado na emenda substitutiva aesignada como - Al·t.•,\-,determhlando ..que "a ,apl1caçAoà08 recursQS seJa' discriminada no orçamentode cada' exercicio, de acórdo com as especificações e dotações correspondente.s a()5 sel'\'iÇ05 e obras compreendidos em rúbricas ·globais dos Anexos dest.alei".· ,

A/isim; p(ms .atendid~,coJ1lo·. fOl'alllt, Ôs objetivos desta 'Comlssio,pelareferida emenàa dO Senado não mais l'azão haveria para a manutenção damellc1Ol1aaa emenda por, ela aprovada.· .

Mui~ mt>J'1osse Justificam Q.S. amplos tel'mos, em que foi redigida e oplenário a aprovou, torl~ando-seo ar~igo 17, em apreço,

Esw,beltcida a à.1l!crl1ninação ol'çamentárin: anualdlls vel'bas, rião temra~ de ser o atual art. 17. que importaria uma delegaç~de poderes. proi..bida ])elo § 2,u d~ al't. a6,-da Constitujção; oU uma. inutilidade,. pois que estajá, ,estabeiece:,' --

Art, 87 - Compete, privativamente, ao Presidente 'da Repú-blica: ' .:'

. I - sancionar" promulgar eflli.el' publicar as leis ee%pedir ele.éreto~.e regulamentos para a sUG,/lel czecuçeio.

.&lmo.'!. pois, .de parecer:

Qüe~'eja ap;ovadaa e~~nda do senado,supreS5iva do art, Ui'Saia,"Afl'à(llo de Melo Fi'~nco';, 27 de março ,de 1950,. -Agl&1ILemnon

MaiJelhâc8, ·,Pl·êslde~te.:· ~ Bdu(Jrdo. D!tllivier" ~elat.or .. ";" Edga~ de. Arruela.- p.,~reira da SiIVG. - C!tutl&VO Cepanema. -::- l!&tIhelr~ M~ha~. ~ .• Le'';ielra Blttencourt. ~'Samuel Duarte. -:' PltnlO B4rreto~ - Aristides Lar-gura.' - A}On.soArinos.- .

ArOll/;() A1'ííl~, com re.~trlçÓes. Quanto à.supre&lio do' art·, 17'vote. como l'elntar'exceto na l'&zio apreaentada ele inconst1tucIon~1idade do.referidoaJ'tigo,' ·En! discurso que pronuncIei· no plenário; .por ,ocasiio da pl'iPleiradiscussio ào Plano salte. fundamentei longamente 'a minha op~nJA.Q de. quenão hé,; nc:i caso. delegaçâo de. poder vedada pe1a.~nstituiçlo.,-- PllnioBQ'rretó: ...:. Flores -da C~mha.-Frettaa e Caatr~~, , ;.

, ..... ',' . LEGISLAQAOOlTADA

',DECII:TO-loiiN.O 6.1'" '-'DI·2é. Dl:Dn~.fBRÓ:DÍI:1~3',",:~11~titUi 'o ' ..Pz4~' de 'Obras e eqUiPamentos", e dá outrGB in'o-, , Vldéfu:'us.·· . . .. . .. .... '. . .. ". .

,·.~t;tPre~idente, d.a:.~p'Úl?Ü.câ,'UaanCt~.;,da· ~trIbllf~lQ.que confere'oartillO111Or;i1lt CODBtiJ.U1ç~ ... -d.ecreta,:, , ,. ~"., 1. ",;" 0.' •• ', •• ' ..... ;.- .',

Art-'I.D Pica instltuido 'o '''Planode' obras e ~llquipamentoB",par. v~-'lorar06 c1nco (a) exereicl08," paltil ele.1 de janeJro de. 1M.. ' , .

'Art, 2,0 A execução total do, "Plal1o" 6 estimada na lmpor:ància decinco bilhões de cruzeiros Cr$5.000.000,OOOOOJ, anualmente aplíeável, pe~quinta parte, sob ao forma de orçamento e.special.. . ,

Al't. 3.° A receita do "Plano de 'Obras e EqUJpamentos' constítuír-se-ádos seguintes recursos:

1 - Taxll sôbre operações cambiais,2 - Lucro das operações bancárias em que o Tesouro tenha copartí

clpação,3 - Produto de eambíaísprcvententes de ouro remetido para o ex te...

1'101', . ..4 -Juros das contas especiais. abertas no Banco do Brasí] S. A. para

centralização dos recursos previstos neste Decl'eto-Iet .e das contas do Pla_no a que se refere o Decreto-lei n.s L'058: de 19· de janeiro de .1939.

5 .... Dividendos de capitais da Unlao empregados em sociedades deeeouomía mista ou autarquias de ex.p1oração comercial ou industrial.

6 - Produto de operações de. crédito.7- Saldos que forem apurados nos balanços gerais da Receita e Des-

pesà da União, ..8 -e-, Outrn.~ rendas que eventualmente lhe forem atríbuídee,

Al·t, 4.° Os recursos de que trata. o artigo' anterior serão arrecadados'pelo Ministério da Fazenda e centralizados em conta. especial no Banco', J..,do Eralll1 S. A .. a ser movímentada exclusivamente pelo Ministro de &<3-" ,tado dos .Neg6clos da Fa.zenda. na_conformidade das instruções expedidaspelo Presidente da República

.-\rt, 5," O Presídente -aa Re.públlcadetermli1al'á.anualmente a aplíea.câo desses reCUl'SOS pelos diversos Ministérios e. demais orgáos da adminístraçâo dl'st.inando-osà· execução de obras públicas e equipamentos.

§ 1.0 A reaueacão das desoesas obedecerá 80s tabelas discriminativas,01'l!':n1lzRõas pela Comis"Ro de Orçamento do M:1l1stél'lo da Fazenda e anexas ao Deereto-leí queexp~ctir o orçamento esp.ecla,l e .de aeõrdo com os

·dest.aques que; no decorrer do exercício, form previamente aprovados peloPresidente da República;

§ 2.° O Tl'lb~nal de Contas distribuírá às l'epartlçDes respectívas, naconformidade das tabelas 'encaminhadas pelo Ministério da Fazenda. esllÍ'éditos a s€remapllcados na execução do "Plano". '

.0\1'1.. 6 o Quando forem celebrados contratos ou aíustes, de valor superíor a um milhão de cruzeiros (Cr$ l.OOO.OOOOOL.'para a realização dequal~uer de"pesas. à conta dos' recursos do "PlEno", ficarão tais. contratos eu ajustes sujeitos a registro prévio pelo Tribunal de Contas, na for_

da legislação em vigor. ,,. ~ ,1.0 Na hipótese' de recusa de registro. podel'á o Presidente. da .Re')úbl1ca-mandsr executar o contrato ou ajuste. se o bem público ou o ínterêsseda administração o reclamar. '

§ 2.° O TI'ibunal de Contas examinará aexecuçâo .dos contratos. e ajustes a. que se refere êsteartigo. em face do relatório de que trata o arn,go 10.

Art. 7.° As ordens de pagamento expedidas ou. as dísponíbílldadesexistentes no Banco do B-a"lJ S. Apara.execuçáo/ dos programas E pro[etos- aprovados pelo Presidwte da Replibllca à .conta das resnectívas do- ..taçôP.f' serão quando nâo uttlízadas dentro dr• exerctcío.. consíderadasdespesas erenvas econseqUentemente levadas a "lI.estos a Pag1ir" em conta esuecialdo "Plano".

Para,gl'a.fo Úmco,. Poderão, também. ser levadas a "Restos a Pagar"as despesas autorizadas, ate 31 de dezembro, pelo· Presidente da Rep~blica e relacionadas para êsse fim. até 15 de jan-elro seguinte por autorizaçãç do Ministro de 'Estado dos Negócios da Fazenda.

Alt. 8,°. A comprovação primária das despesas. realizadas para execução do "Plano" será feita perante os -Mini~t.ros de .Estado e dlr1gElltead.os órgã<Js sUbOl'dÍnados,ao Prt'Siden,te da a,epúbllca.

§. 1.0 Examinadas e julgadas ascontas1JOr estas autoridades, deverãoconstltuir, em seguida,objeto de circunstâllclndo relat.órloque ·sel" encaminhado'ate 30' de junho de cada ano, ao Ministro de Estado dos Negó_Ci06 da Fazenda.

. § 2° Cabe ao Ministro de Estado dos Neg6cio~ ,1"â Faz'?nda 'procederà coordenação d~ tod08 00 relatói'iO$ e' submetê-los. ,com o parecer da ~,m1Is.são de Orçamento, à conslderaçAo do Pi'esldent.e d.a RepúbUca para OSftns do art, 10•

.Art. 9.° A Contadoria Geral da República demonstrará as' opera~õesde receita e .despesa com a execucão do "Plano" em balanço à part.e Incorporlmdo, - porém. OIS seus resu1ta,ioe ao balançO patrlmonia1 da Unjiío.

A1't. lO. Até 30 de seté-mbro de cadá: ano: o Presidente' da Ré·publlcapor intermédio do, Ministério da Fazenda e em. cl~Un~tanciado rp'at_órlo, .,dara. contas, ao Tribunal de CoI'ltas, das operaçoes reahzadas no' exel'~lcioantecedente e constantes dos balanços da Contadoria Geral da República. ;com a aplicação do régime esp~ial ililltl~il,ldo por êste dcÇretQ.-Iel. .. 'Art, 11. O Tribunal de Contas procederá ao exame das op~ae0e8 do

"Plano" em face do relatório cl.reunstanCiado a que se refere o arUgo an..terior.. , ". ..

, Para\grafo ti~co., prC)Cederá. ig'Uallnéi;lte..0 Trlbunãi ',de,. Ôoilt'M"ao':,,:exame dali detlpP8as real1Mdas, à coota dos créditos levados.ft,. "R.elite:ltl a'Pllgar" em face clOll elementos parll ê.ss~ flmanexOll àQu~l~ relatórjo clr';"

'culllltnncll\dO, ' '.' '

Âit. 12•. 0 presente 'decreto-Iei entra em vigor 'na data dasuapubl1";cação, . ., ': ,

'Art. 13. Revogam-se as disposições ·em··contl'á,rlo.

Rio"de\ Janeiro, 29 de dezembro de 19.3.122.° da"Indep~t1dênéla"'f 55:0.da .Repúbllca, -Gelailio·Vargas. -A..d'e 'SollaQ Cdatn..':'A1eT.ufilfre',Mtlf_.eoflde.:Filho,;~'Etlrko'G'.: Dutrã. "'::';"Hennqlle A.G,,;lIL~''':;:'''Jo~o 'de' !iM'ertdoriqG Ltma'• .:;.: OaWCI/acf'ATA~.: ~ 'Apolólilo :Sn'eã.:,,;;'Giutatió·Ca,;'.:·JlG7Iemo. ..;. JOCIllu'm Pedro SolOAde l'Iho. "

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2220 Sâbado 1 DIÁRIO PO CONGRESSO NACIONAL=

Abril da 1950

E' lida e vai a imprimi: ól sesuinte:

REDAÇAO FINALPROJE'l'(}

N," :J53-B - 1949REDAÇÃO

Redação final do Projelo delei n» 953-.4., de 1949. que altC1'adispositivos dos Decretos ntímeros 19.606, de· 19 àe 1aneiro de1931 e ?t.o 20,377, de 8 de setembro do mesmo ano. e revoga oDecreto 1t." 26.747, de 3 de ;unhode 1949.

O ocnzresso Nadonal decreta:Art.!'". O artigo 28 do Decreto nú

mero 19,600, d el9 de jnnelro de 1931e o a.rtigo 29 do Decreto n, 20.377,de 8de setembro do mesmo ano. passam.vum e entro, ll. .ter a seguinteredação.

"Na rarmácín só poderá funCionarconsultório médíco quando Iícencíado pelaautol'i.dade sanít6ria.". apósveriflcar que o mesmo preencha asseguintes con~:~ões:. 90) atender ~ exigências do regulamento sanltártQ;

b) ter um responsável devidamentehabilitado;

e) estar isolado dos serviços privativos da fa:':nád9:,

f 1.0. 1.3 inJi>Çóes no consultório defarmácia, quando n10 fo=émfeltaspor médico. só poderão ser mJ.niBtlIldas por pessoa haLilltada., e com autorização do médico responFl\~lpeloconsultório, preenchíôas as dl1'ft8 exígências seguintes:

a) serém tlrescr1tas por médico;b) se:: a reIJeita. trnllEcrlta no li

livro do receitu'r1c.'. 2.0. A9.utu:-id~de sanitária deter~

rninará o fechamento. doeonsult6rioquando nêle houver prátieá de exerdcio ilegal d~· me<!lcina oU lnfraçãodo § 1.°, send,: o médico punido comas penas estabeleCIdas pelo artigo 42Cio Decreto n." 2Q. 951, de 11 de Janeiro de 1932.

Art. !,o. O artigo 37 do Dcc::ret.<l número 20.377, de 8 de setembro de1931. passa a ter t"sta redação:

~Alrt.37'. N-enhum f'90rmllC~lItlcoterá a direção técnica de moais deuma farn~icla..· não ileDoo tambémPl':m~ldo o (!xercJ.ckl .cte qualquer

.outra profi&ã.o ou.comércio nestet!Stabelecimcntos,. salvo o disllOSto noartigo 29 do Decreto n. 20.377, de 8de setembro de 1931".

Art. 3.°. E' revogado o Decreto nómero 26.'747, de 3 de junho. de 1949.

, Art. 4. ° EIltl\ lei entrará em vigorna data .d'90 sua publlcaçio. revoga<ias as dJsPO~L~!!.O em contrArio.

Sala da Comissão de Redação, 28,a8 março de 1950. - Mar..oel Duarte,Presidente. - Luf.s C14U4io. -- Bc"'4b F01ttts.

PROJETOS APRESENTADOaPROJ!".1'O

:N.o 64 - 1950Cin AgC'1Icia Postal em Bfgu4

muntCfpto de MirlJCC,tü··- SdoPaulo.(Do S::.Antônio Feliciano)

O Congress~ Nacional decreta:Arltgo 1,0 _. Fica. o Poder Executl

vo auto:!'izado a criar uma Agência,Postal em Di~uá. município de Miracatu, no Estado de São Paulo.

Artigo .2.°. - Para execução. destalei será consigrrada. uma verba. decem mil cruzeiros <Cr$ 100.000,00)nO Orçamento da União, .Ministérioda Vil'çãO e Obrll8. Departamento dosCorreJos e Teleg:á!os, para o exer-'cicio financeiro de 1951.

Artigo 3.° - Revogam-se as dlspoalções em contrário.

.Justifieaç4G- /' A·· proposição tem como flDaUdade

8 criação do servio ~tal. Inexistente na 10C1l1ld~.de de BilUA, muniet-

Ipio de Miracatu. situado na zona da a. dezembro, obrigando ao trnbalho maioria já faleceu,alguns permanecem.1Estrada de Ferro Sorocabana, antig.a noturno em condições adversas. em na função e O restante aposentou-se.Juquiá. no Estr.do de Silo Paulo. Lo- temperatura de 18 31 40,°. C. outros Destes, apenas treze estão vivos gozan-, jcalidad.e de gorande desenvoívímeno, 111Í em ue os operárlos sao for~adOS do omerecído repouso-a que fizeramcom consíderâvel número de nabítan- a trabalhar horas e horas. com más- jU1J.tes, reclama, com justiça, por êsse caras, em quasí estado de angustia,melhoramento. A êsse respeito, roce- devido, aos gases nltrosos que em- E para !inaliza.r estes argumentos,bido Sr. Anselmo Gonçalves,Presi- pestam o ambiente. . vamos transcrever na integrlll uma eSdente da Câmara Municipal de Mi- Impressionantes, ainda, são 00 dados tatvstíca Que revela, com a frieza eracatu, um otícío assim concebido: fornecidos por aquela fábrica ~~~uere- exatidão dos números o quadro som_ "Deferindo o requerimento de au- velam que, tenuo a fábrica inaugurado brio destas atividades. onde as vidas setorla do .nobre vereador Dr. Paulo os seus serviços em março de 1900. com sacrificam em benefício dasegura,nçade Castro OH'leira, apresentado em c quadro de 201 homens dos çuats EI nacíonai.sessão ordínáría de 15 decorrente, C011Bulta.s médicas .... ;............. 23.865 23.815 29.965tenho·a honra de. comparecer à pre- Tratc.mentos de fisioterapia 2.971 2.169 2.861sença deV.Ex.". n ttm de lhe 8011- J( Exames. clel'adiologia 1.971 632 1.012citar provídêncíaa no sentido de criar Acidentes 1.443 1.138 1.258em Diguá. urna agência' do correio,' Obltos •• , .•..•.•••.••••••.•.••.• , . . .• 11 '1 12consíde-ando o .grande movímento {~postal· daquel'li locallda~e. Esperando Diante destes fatos, usar-sa da ra- Nas bebi-das alcoólicas e no funl0contnrcom a maior boa vontade de culdade do § 4.° do Artigo 191 toa oons- (fumo desfia.do charutos e cigano&)V, Ex.- para o assunto acima. an- tltuiçl\o de 1946. a fim de 88Ilegurar o impôato não é apenes proporcional:teeepadamente agradeço a inkiatlvoa. condições mais [ustas para. aposentado- e sim pl·ogl'E5Sivo -. Um lll.tWo de ci- Ique se digna... tornar a respeito e ria e contagem do tempo deservJço, garras vendido no varejo pi: Cr$ 1,40prevaleço-me. aa oportunidade para parece-me .imperativo a que não se po- pag -de ímpõso Cr$ 0,70 ou sejam 50% ;vos. reitera:' meus protestos de real de furtai' o legislador. que compreende vendíao por Cr$ 2,50 paga cr$ 1,30'estima c elevada apreço' <V. doque o .local de trabalho não pOde ser ou selam 52% o vendido por 01'$ 4,50eumento junto). A proposição mere- um sorvedouro de vidas, tão mais pre- paga Cl'$ 2,45 ou sejam 54,4% e assimce ser aprovada. . ciosas quanto revelam o seu esplrito de porcliante. . . .'-

Sala. das sessões da Câmara dos devotamento, perstado serviço, em con- No.caso de fósforos. acontece exata-Deputados. aaos 31 de março de 1MO. dlções tão adversas. . mente o inverso'_ Antônio Felldano, Estas razões justiJlcam de sobra a conSiderando quc uma caiXa ou cal'-

Clmo.ra. Muntclpnl de MU'acatQ, 110850 ver :1 aprovaçao urgente do pre- telra,' contenco UI} ., .,'; -usta noEatado de São Paulo _ Ofício n, sente projeto de lei, vareíe Cr$ 0,30 o que, portanto, a que47-50 _ Mlracatú, 18. de março (le, , Sala das sessões, em 31 de marçO de contém .20 ,.palitos deve custar ape-1950. ~950. - Euz~blo Rocba. •.•• ••• - ••• . nas 1.-3 daquele pre;)o ou' sejam Cr$

Excêlentíssimo Senhor: PROJETO 0.10 o' impôsto sôbre a pI·lmeiro. (C1'$Deferindo o requerimento de auto- N ° 66 1950 0,105) corresponde a :Só'::, ao nasso

ria do nobre Vereedor Dl'. paulo de . -.. quesôbre a segundll. (Cr$ 0,085) seCastro 011veíra. apresentado em ses- AlterA a tributação, do im1lôsto e\t'va ao exagero de 85%.são Ordinária de 15 do corrente, tede COll$Sumo sôbre fós/oros. • Trata-Ile a.sslm, sem qu,!tlquer jus-nho 4\ honra de comparecer il. pre- <Do 51' Antônio !'eliclll.no) tíf1cativa, de um ítnpMto proibltivoejsença de V. Exa,. afim de VOS so11- '. por ls..'!O m~mo no BrNltl, 46 existemcitar providências no sentido de cri- Art, 1.0 - O início 1. alínea XXIII, caixae de tósforos de 60 :laUtos, aoar em "BIll;Uâ. uma Agência de Cor.- Tabela D, do Decreto n. 26.U9 de li contrário do que se verifica elridireio; considerando o Rrande movi- de janoeiro de 1949, que aprovou a Con- vel'8Os· outros pai8es, notadamente nosmento Postal daauela. localidade. solidaçAo das Leis do Impósto de Con- 1!lstl\d1>5 Unidõs-onde o f6sforo é usa-

»lperando contar COln a lUaior sumo <Decreta-lei n. ·'7,404 de 22 de do qW1~1 exclU1lfvl\.mente eln earteibõa.vontade de V•.Exa.. para o as- março de ~9fSe ~is posteriores) pas- rinhalJ· conWndo 20 e 30 palitos.tlunto. acima'. a.nteclpadtunente agra- sar' a ser ob8ervadopela forma que lleNIo b4vendo, COUlO nl\aliá na_\mé-deço a, iniciatlva que se digt'lftt' tA)- segue: rica. do Norte, .ImJ)6sto sóbre fósforos'mar· à respeito e prevaleço-me elo. I . aquelas cartelrlnhas constituem. 0.11oportunidade,para. vos reiterar meUS Fósforos de madeira.., de cêro. ou de '1'aonde'eieulo de pl()pagand~,e ,protestos de real 8tlma. e elevadO qualquer outra esPécie. por unidade: 1860 mesmo aio .túrncc::idas Jta.t.dtlt-.apreçq. - Cordialmente, Af!Selmo Carteira.. ou'. caixa, contendo até 30 men+..e· e em profulJio,8··qualquer pe.AGtmçttlvcs, Presidente. l>alitos .;. Cr$ 0,053. . B9!\. .

'PIOoJE'1'O Càl·teira oU caixa· contendo mais' de O j):'''~'o· em a~1) visa. ex~tamen-30 u 80 palito C'" O105 te coriglr a deaiguaidlloóSe acima ApOll-

N.o 65 - 1~50 c~a, 80 pa1it~ ~~ts'ou fração desta.cla, cilcabelecendo também pArÃ O'......Flxa a. contagem do. temdPo .se. quantidade, C<Jntida na mesma car- fÓ5foro oproporcionl\Uetade:1e Imp6s'" .para aposentadoria do pessoal a teira oUcaixa mais _ Cr$ 0,105, to em fw:çâo da QlU.lUt!dacle contida....J.l'ábrica de Piquete. i... ...... Art; 2.0 - Esta lei entr'ra em'vlgor em cada caixa oU carteira e s~ al-

(Do sr, Euzébio Rocha) na data de sua. pubJlcaçio,reyo8«dM terá-lo ~uanto Aoi:lÚXa. ou .carooiraArt. 1.0 - Tendo em vista o que r,s d!spoaiç6es em contrirto. ,eontendo e.té 80 fósforos ou PIlUtoB.

cst6beleoo o Artigo 191. § 4. Q da. saladas 5e886es em' 31 ele marçoConstituição vigente, ficam assegu- Justificação de 195D -Ant6nlo lo'cftdtl7JO.::-.dosaos civis e mtl1tares que t·ra- O 'dispositivo da let tributirla, cuja l'ROJIlTObB1ham _na fibrica. de Piquete as se- e.lteração se pretende. estáaaslm redi-guintes vantaaena: gldo: N.o 6'l - 1950 .

&)ao pessoal civil aposentatio11a 1 Cria.. p6sto agro"pecudrfo ..eompulsórJa. comvenciment06ln~- Fósforos de mo.clelra,decêra ou t1.e ltillga, Minas GerAis.gais, quando completar 25 anos ele quailquerespécle, por untd&de:lJerVlços' ou 60 00011 de idade: Cft,r.teir" ou caixa, contendo até 20 (DoBr. Clemente Medrado):b) ·!lOS militares conta,gem do tem- .. ..po de o!ervil.» em dobro para efeito palitos - Cr$ J,085. O Congrésso Nacional decreta: .de reforma.. Carteira ~ caixa. contendo mais de Art 1.°. Fica o Poder Executivo

20 até 60 palitooS - Cr$ D,105. autoriZadO. criar Um P6ato Agro pe- =;Art.· 2.°_ Revogam-se as disposl- Cada 60 palitos a rnais ou fraçt\o cuário,oo munietplo de Itinga, ES"

ç6es em contrArio. dessa: quanttdade contida, na. mesma. tadode Minas Gerais.•• • • . . • . . • Justificação •••• . ••• •• <:arteira ou ulxa, ,mats _ C1'$ 0,105. Pa.rágrllfo único. As obrasnecess6-

A Fábricr. de Pólvora de Piquete .A atual tributação do imp6sto de rias e referentes à .criaçl\o d!ste P6stoapresenta aspectos .cspeciais de insa- consumo tôbre fósforos é, <10m o... v~. Agro-Pe-::uárioseri<J orientadas e fls-lubridade (tue obrigam a. seassegu- "" 1 ad I Mini tério da Alrlraraos qUe nela tratmlham condições verdadeiramente absurda. Enquanto ca Iz . as peos-

li t de erviç e a caixa contendo 80 pa11tos paga de cultura.~=e~i:'oft~:a empo . oS o impôsto Cr, 0.105, ali61J já muito ele~ Art. 2.0 Para e~ecuçAo. de8lalel.

De - fato, todasa,S tenta.tivas. no vado; a carteira contendo apenas .20 que entrará em vigor na data de sUasentido de naturalizar a ação noci- paUtos, que s'2'lldo 13 daquela deveria publicação. o Poder Executivo manva dos soldos e dissolventes:. do T. sofrer o onUll fiscal na proparação (le dará. incluir no Orçamento do. UntAo,'N. T.: de dinamite; de éter; de 1-3 de. Cr$ 0,105, ou sejam Cr$ 0,035, pelo Ministério da Agrlculturtna.hex:mlsturM acldas e outros, tem sido fica porém, sujeito. ao impôsto dt' ciclo de )951, a. verba de qu en simpot~nte para deter o indice de Crs0085. . mll cruzeiros.Icldentad06. de intoxicados. de sa- Atualmente -e desde o adVento do Art. 3.Q RevOB.a.m-se as disposiçõescrlftcados, enfim. .cttado Decreto-lei 7.4M de 1945 a. em contrárto.

P o de-s ~ mesmo assegurar qUe grande maioria dO$ produtos ·fl.lcp.n- Justificação~uqulssirnos serão os. operários que çados pelo imp(iE-to de consumo estâ . . .nAo apresentam lesões provocadas sujeita à trlbutaçAo "ad-valorem"_ O A crlaçâo de ·um Pósto .Agro p~.pelas emanações e poeU'as toxicas. Que é, se. dl.1vlcla, multojulJto. Um cuirio, no municipio de Iti1l8a, Minasem consequência. do manuseio dlá- :produto.!Ujelto. Q() impOsto dlellomos Gerats, justifica-se sObre .vários asrio de drogas deleterals e ar qUe res- de 4% "a<t-vlllorem" se é vendido por pectos: ~ o cultural, o social e o 800piram, . .. . Cr$ 10,00 pago. de tmp6sto Cr$ 0,40 nômico. Na extensa !<Ina norte ml-

Além dIsso h' .setores da indústl'l ase, porém, CUBta cr' 50,00 ou Cr$.. nelra, matordo que alguns dos peque.cUjo forno' deve ser rnantidoiniter- ooסס1 a tlrifa lIe e1evarelpect1va- nos Estados do Norte do pafa, nli()rupta.mente•.dta e noite, de Janeiro monte p. Cr, 200 e Cr' .,~. Uiate nenhum. dêsses POstolJ • que

Sãbado 1\-,':"-':;'

, DIARIO DO CONORESSONACIONAl r;bríl de 1950' 2221

po'1erla se acrescentar, _ de civill- partU~ula.r ou rccln(;Q fechado de asso. dio. - Arruela Câmara. . Gabriel varlt não for proposto pela mâíortaZa'.~ rural, 'uma vez que para oríen- eíação, salvo no CaSO do parÍligra10 15 Po,ssos. - Alves Linhares. - Leo,n- dos membros de uma das Casas dotar, romentar, selecionar e defender do art. 141 da Constituição, ou quando dro Maciel. - Jo«o d·Abreu. - Congresso. é o que. embora som forma.R produção agrícola e pecuária. do a convocação se fizer para prática 1;rastoGaertner. - Acúrcio Tórres: diferente, ..tem por fim o mesmo obpaís, vêem-se na contígêncía de mí- de ato proibido por lei. "Os representantes do meu Partido ejeto eo regula pelos 'mesmos meios".ntstrsr ensinamentos aos lavradores § 1.0 N-o caso de convocação para eu flrmamos o presente projeto, como Não é o caso do atual projeto qUI!e aos fazendeiros de nossa Pátria. prática de ata proibido, a autoridade apoiamento, para que o Congresso não é idêntica ao rejeitada. uma vez

O Municípto de Itillga, todo êle policial poderá impedi-la, e, dentro de possa conhecer da matéría de alta que por melas diferentes regula ode terras de prlmaíra qualídade para dois dIas, exporá ao Jui~' competente relevância. que ête encerra, reservan- exercícío do direito de reunião.cultura de cereals e de pastagens, está os motivos por que a reuníão foi. ím- do-nos Q' direito de oferecer-lhe emen- Nem poderia ser ídentlco ao rejeímagnítíeamente situado à. margem do pedida OU suspensa. O Juiz ouvirá o das necessárias" - Eduardo Duvivier. tad.o. desde quando _o povo têxto in-

-1'10 Jequitinhonha, entre as Estradas promotor da reunião, a qual dará ° - tametr« Btttencourt, - Racha cíut .todas as sugestões que o SenadfJde Ferro Central do Brasil, Bahia e prazo de dois dias para. defesa. Den- Ribas. - Pedro Dutra. - Costa Neto, desejaria ver no outro.incorpora~s.Minas e a grande rodovia Rio-Bahia tro de dais dias o JuiZ proferirá sua - Wellington Brandão -. _ Coarací e que pela _sua ausê~cla determinade que dista poucos qutlômetrcs. Os decisão, da qual, dentro de três dias, Nunes. -Duarte à'Oliveira. - Eu- ram a releíção, - Joao It'langabetra.mu'nicipio's que círcundam o de Itlngacabe agravo, sem efeito suspensivo; rico Sales, - Dl!que Mesquita. -. O SR. PRESIDENTE - Está finda.são Salinas. Arassuaí. Medina. Ped1'a § 2.0 Se a autoridade não fizer no José Jojjily. - Agamelluton Maga- a leltur~ do expediente.Azul. Jequitinhonha, ocmerctnho, que, prazo legal a exposição determinada lnõe«. - Aljredo Sá. _ Ferreira Li- . O SR. MELO BRAGA - Sr. Pretambém. se dedicam elll maior escala no § 1.0 , 11Gderã o promotor da reu- 1na. _ AI'êa Leão.' _ Jarbas Mara- sídente, venha à tribuna para faze!."à ,poouária. e' à iJ,gricultura. e que como níão impetrar mandato de segurança. n/Lão ..;.. SigejrecloPacheco _ Uli3ses dum apêlo ao Poder EX,ecutivo, afimI - L' . . ' . e que olhe com mais simpatia, aotinga se encontram privados de as- Arto 2.0 A infraçio de "'U.Rlq·uer pre- ms.. - Clemente Medrado. - Jose construção da estrada de rodagem que

sistência técnica necessária. .. Ma.ciel. - Renal~Leite. - Hugo ligr.l·á Ponta Grossa a Fóz do Iguaçú•.O povo de Itinga é inteligente e ceita do artigo anterior e seus pará- CarneirO. - MedeIros Neto. - Ha~s Essa estrada•. de máxima importân

empreendedor, porém, não tem tido grafos. sujeita o agente do Poder Exe- Jordan. - Va!lredo G~rgel. - Dlo- eía, sob o ponto de vista estratégicoo auxíllo dos Poderes Públlcos, vívta cutivll a pena de seis meses a um ano genes Magalhaes.- GIl Soares. - e econômíco, permitirá a ligação deabandonado à sua sorte,l,utando conde reclusão e perda do emprêg,>. UOSprota Genttl. - Gustavo ~apanema. uma gra.ndecidade. como ane Pontatra muitos obstáculos entre os quais ~êrmos. do art. .189 da Oonstltuição - Galeno Garanhos. - J1r!8tzeZ~s Lar- Grossa, a uma outra, de. fronteira.o da falta ~p' inRtrução e o de .meícs Feg;[~13.o Nó Distrito. Federal e nas gura. - Carlos f.;uz. r: Joaqutm Ra.- como .a de FOz de Iguaç~, onderode tral1"·'·mos. - Israel Pln,helrt!. - José Ar- nosso pais faz divisa com as Repú-

Ass::r. .. - : ~~(1 Agro Pecuário, em cidadeSl a autoridade policial de maio!' mando. - RogériO Vleira.- José blicas Argentina e do Paraguai. .Itlnf'::l, C" •• :=:'1 [.:~uado. levará o seu categor 11, ao oomêço ele caela. ano, fi· Alkmim. - Plnlleiro Machado. - Senhores. a cídade de Fóz do Igu~1Íreflexo benénco e útil MS demaís mu- xará as praças destinadas a comícío Otacllio Costa. - Vasconcelos Costa. vive, pode-se dizer, quase em vaban!I1icipios circunvizinhos, estimulando e e dará.. pubU<:ldade a êsse ato. Qua.l- - Roberto Grossembacher. - Au- dono, por falta de uma .ligaçâo quepromovendo o aumento e a melhoria quer modificaçAo SÓ entrará em vigor gusto Viégas. - Osório TU1lutU. - possa aproximar Os seus habitanresda produção a~ricola e daindústriB dez diás depois de publicada.. Celso Machado. - Bayarà Lima. _ da comunhAo nacional. Náo faz muitopastarial naquela zona poderá abas. . § 1.0 Se a fixação se fiZer -em lugar BIas Fortes. - Valldonl ele Barros. tempo o U~tre Deputado Sr. Café'tecer a Capital da, República' pela inadequado, que importe, _de fato, em ...,.Batista Pereira. - Martiniano de Filho fêz, da trlbuna\ referência,.facilidade ora cfel'ecida pela rodovia frustar o direito de reunlao, qualquer Araújo. - .Maciel cU Castro. __ Pe- Importância de FÓ't do 19uaçú e .~Rio-Bahia. . . . individuo poderá reclamar à autori- reira Mendes _ Bastos Tavares· __ estado precário em que se encontram

Serâunla demonstraçlo de solida- dade policial (art. 3,°) tndicaçác)de Miguel C01,tO·. - Carval1lo Leal: _ os diversos próprios da Oniio, aU.rledade do Poder Públlco pois a nossa lugar adequado, se a autoridade, Aloísio de Castro _ Calrulo de Go- S. Ex.' fêz referência à ImpOrtância. ,.região que. segundo· obServara. Salnt- dentro de dois dias •. nio o fizer ou dói. _ ElI:eabetho de Carvalho. _ de Foz do Iguaçú. à situação do. pre- .HUaire, parecia mais conhecid~tl;a- indicar lugar inadequado Wde,ã o Humberto - MOUra. _ . Baeta Neves. dio'dos. Correios e Telégrafos, que ,é~és do fisco continua. depois de vArias roolamante impetrar ao Juiz compe- ~ EunápfO de QUl!ir02. _ Milton um verdadeiro pardieiro:. ao local~ecênlcs. ainda sob êste imp-atriótico tente mandato de seguranç, que lhe PrateB. -" Sa1nuel Duarte. -Paulo onde .esta instalado. o Blltalhão de,aspecto. .. " . garanta o.dlrelto de.comicio. embora Bentell. _ Leite Neto. ":"Jand1.lí Car- Fronteiras, que n10 oferece como-_, . Quando há. dezenltos. de Ionos se alas. .nio ,pretenda no momento, reallzá-Io. 1leiro. _ Guilherme Xavier. _ Dio- didade alguma e, ainda; á necessidade, trou, pelo. país o 'surto' .da .'criaç~o das .Em tal .caso. caberá ao Juiz indicar clkio Duarte _ Heitor CoUet ,. do Parque. Nacional ser concluido no '.fâ.bricas de tecidos, o nabre ·povo de .o lugara.propriado.se a polfcia, mo- BertoCondé • N l P iló' - mais breve· e.paço de. tempo. . ."'tlnga qu.erendo du , u-a ,·demonstra'- dlticando. o seu. ato,• não o fiZer. F _.._ F'l"" e aon. ~rt s. - Ao orçamento de .1947, apresentei .... .... 'R . erna,MMI ores.- . BIt encourt emendas em plenário. que foram ace1-

,çio do seu esplrlto empreendedor, de . § 2.0 A celebraçio· de comicio. em Jleambuja. -: 08val.do Studart.: - tas nas quais era pedido Um, crédito. SUa .intellgência ede sua .;perosldade, praça fixada para tal fitn.indepeiidc António Martins. - Pereira dCl Stlva. de 3 milhões de. cruzeiros para pros. fundou ali uma fábrice. de tecidos. de licença da policia: mas o promotor - Paulo Fernandes. - .4.maral Pei- seguim~nto das obras do Parque ,Na-O maquinário foi leva<lo aquela cl- ,do mesmo, pelo menos vinte e. quatro :roto. - Glteério Alves. - Lahllr Tos- cional .da Foz· de. Iguaçú.. .,,dade pelo rio Jequitinhonha. em ca- horaI! antes. da sua realizll.çã.o. deverá tel. - Ruy Santos. - Cardoso de Essas Obl'i1S fora~ iniciadas. mas~Oas, sob os· maiores.sacrlflcios. fazer a .devida comunicação à auto~ Melo Neto. - Graccho Cardoso. - as Verb115 têm sido mlnimas'-e nâoI»lantou-se ali o. algodio. em larga es- 1'Idade policial. a finfde Que esta lhe Alues Palma., - Agosttnho Monteiro. permitiramtellbamos, naquêle local,~ala, ,infelizmente, ,devido' a falta de garanta. segundo a prioridade doaviso, - Brlgido Tinoco.. - Freitas e Cas- Instalação condigna, ,capaz. de .'eoeiassistência dI) Poder -P1lblico e por o direito contra qualquer que, no tro. - Cristiano Machado.- An- beras turistas que· para a11 deman.iter falecida o ,fundador de tão arro- mesmo dia. hora. e lu·gar. pretendatdnio Feliciano. - Café Fll1to. dam de aviA0, porque, por estrsda\fado empreendimento, ,tuelo redundou celebrar outro comicio. ' Juatill a - de rodagem. náo poderiam chega: llt4cmtoalmitoso fr8<lasso. A fábrica pa. .. Sala das sess6~s. 23 de março de c çao aguda' local1dade.i'OU as, suas atividadese.o elesAntmo 1950. - Jo40 -1J(angabeira. - Hermes O projeto é análogo ao que a Cl- Essa estrada' lá consumiu parcela'~campoou entre os sertanejos. que per- Lima. - Doming08 Velasco. - Be- maraa.provoue o senado rejeitou, relativamente elevada devet'bas e, no,aeram .BSUa producio' por falta de ntclo Fontenele. - Prado Kellu. - porque à última hora. na fase da vo- entanto.. maior verba é neceSSár!io nauma .e8<lCladora.- . , . , Vargas Neto., - Ant6nio Silva.- taçãofinal. nlio o podia emendar. cora a sua concluslio. o mais rApld:a-

, Cumpre ao, Pader PlÁblico alentar JaC1/de Figueiredo • .,.. Soares .Fíl1LO. mo desejava, de acórdo com a demente posslvel.• população trabalhadora do nosso -Jurand1/1' Pires. - Arthur Ser- clal'ação do líder da' maioria daquela Em 1941,houve uma dotação de 3~ertAó. facilltando-1he 08 ensinamen- .mlrdes. - A/onsoArÍ1lOs. - Lopes Casa do Congresso. O novo projel,o milhões de cruzeiras;em 1942,·de IítOs técnicos. para maior rendimento Cançado• .... Manuel Novala.-Mon- atende a todas as objeções ali opos- ml1hóes de cruzeiros:. em 1943. de. I;de seu traba.lho. ANlM!Ao multo. lu- teiro de castro.' -4.tíeurqo l.efte. ~ tas. Não se trata, pois, do mesmo milhúes d; cruzeiros; em 1944, o 00,crará' transformando em. vatorespo- Raul Pilla. - Coelho Rodrigues. _ projeto. Mas ~e outro, diverso pelas vêrno. at.ndendo ás necessidades ..deiSltivos os .elementos inativos. que a AliomarBaleeiro • ..:. Leopoldo,Maciel. providências que adota. de acOrdo com ~~Ihor amparar e proreger a r~lao,;negligência., de tantos~ estfmula pela' - MárloBrant·. _ CorlÜ!lro de Mi_ o: Que pretendia o outro ramo do Cot;- ,e_olveu intensific!-r as refel'idas.Qbra~falta de medidas acertadas e pa_ ronda. _ Jos~ Esteves. _ Tristao gresso. Não incide, pois.. na proih.- dando uma ~o~açao de 5 milhões, <lutrl6tlcas. . ,.' ela Cunha. _ Alenc4r Ara.ripe. _ çio do art. 72 da' Constituição. Nilo tro de 5mdho.ese ma~s 20 milhoea

OS Postos Agro-Pecuários devem ser Philipe Balbi. _ Dlni8 Gonçalves. precJsa pOr ISto mesmo de ser Pr,)- decruzei,;os. TIVemos a~im. em 1944!t1efendi'lio8 o mais possfvel J)or ue le _ Euclides Figueirello _ Romeio posto pela maioria absoluta dos mem- 30 n:'i1hÕ'.s de crl,lzeiros para '0. pros-:vam n st di d id 'd f<l 1 - J' f ... fi ..... l lb' '. bros'da Câmara. Na .vlgêncla da SegUlmento da obra.ên ' e es as e v a, Hfci, os . un or. - e_li. o A uquerque.' - ~Col1Btltuiçlio ele 91. cujo art. 40 prol. Em 1945. obtivemos 30 milhões de.' sinamen.tas e o fomento da pro- José Clindldo. - Arde Sampaio. - bla de modo absoluto a renovação cruzeiros, em tr!s parcelas de 10 mi.}l.ução aos lavl'adores de nossa terra Faria !<obato. - Z,ima, Caualcantf. dos pl'ÓJet03 rejeitados, Aurellno Leal lhóes de cruzeiros. .!1~e não podem ~e 1llustrar nas cl- - MárIO Gome:. - Freitas Cavalcan- nos· seus. "Comentá.rios", aSSim .1105 Em 1946, começou a haver certo\u..des civilizadas. mas Que produ~em ti. - Gurgel do Amora.l. - Osm4r íoala:··..Fica· ao. cl'itério de cada. um desinteresse })elo prosseguimento da:.tambétompelo progresso e o abasteci- de Aquino. - .Ruy Almeida. ,- José~studar o l1S3untopara ver se hi C!U !!stra~a, Foi votado um crédito de imen .dessas mesmas cidades; Leomil. - ·J040 Cleolas. - Gentil.nAo iclent!dldade. se, porém, algum milhoe•. de cruzeiros e,em S8g1111a',

'3:-!'- medida é constitucional. é pa-Barreira. - Dolor deAndrade.- deles apresenta um projeto idêntico um especial de 11 mill1ões. perCazen,10~".uótica, é vantaJosa. ;. . Edgar de ArruelCl. - Z,ino Mac/uJdo. ao outro que jâ fora rejeitado, deve-. o total de 20 milhões. sendo de noilteSala das ,sess6es,. ém 31 de março - Leilo· Sampaio• .- Guaracy Sll- se sUpór que o fez convencido que não tar .que' ocrédlto especial de 11 ml..~C 1950. - Clemente Medrado •. - veira• ... Ferf&an(Jes Tele,. - Ant6- havia .tal identidade". lhões só foi ellt~gUe em 1947.

~8180 ~Mac~cufo. - Pedro Dutr4 ...... nio Correia. ~. Crep01'Y FTlInco.- . ,Em 1947, atl'azés de emenda ao. ar-Ugusto Vlegas. - .Allr8tfD 84 •. _ JalesMa.chado .. -Alarico'pac1leco •. Ct: .0. al1ti~? â~eglrIintol do sena~o c;amento, conseguimos um crécl'to di

_ que Mesquita. . ' .;.. Plinio Lemol.";;'Antenor. Bogéa. 126:ce:r&r:pr~e~dem_lunnla. p~~lb~rll' 16 milhões de cruz:llros. Posterior-A - Luís. Lago. - Luis Carval1lo. - d t· ....i ., e õa - tç O mente, ~r meio de projeto· de cré-

p,~ PIores da Cunha'. ';;';Amancfo Ponte,. ese a~. go ,,"sproposiç esque tem dito su~lementar,consegulmos nulsl)i~es sObre-o direito de reI'- .,;.. Carlos Valdemar. -8eniCa;ua.- ~~ro:in:n~s:::m~eY:Je~m\~are~~l~:~*:n ~tlhaÕleds '1~ cruu· hzeir~s, perfazendo

flião. l1l0 - Adelmar Rocha - Costa diferentes· 08 têrmos empregados" . .. i e .... til 6es de cruzeiros •.. '.- 'Pô t J é' A _.'.. P li ( . • •.• ...'0 uma vet'SlIl necessâria e prer.!s~(De! Sr. JoaoMangabelra) . r o.-!ls l~lL-O. -68 oa Eis a . clarament.e' dellTli.do . o que para fazer frente 'ás obras ja' exe'". ,. " . , " Guerra. - 'Jo{fo Botelho. - Jurací é renovaçAo de um projeto rejeitado cutadas e que d viam .' ····Po1

O Congresso Nacional decreta: MIJ"alhãe,."" Paulo" SartlSate. ~. E do Senado.àquelaépocll, faziam votado o crédito en ' Ile~ pagas •...1Art. 1.° Sob nenhum. pretexto po- João Mendes•. -. B~me~. Lo~renç40. parte 08 autores da ConstituiçAode as obras estavam :a:f~:::::~!~erá qualquer agente, do Poder Exe- --2'oledoPiza. ~ SoüZ4 Le40.· - ele 1\ frente. deles Rui Ba~bosa. ta de pagamento aos em reitelros.cutlvo ,Intervir em reunião, pacifica Gilberto Fre1Jre.· ""BpUógo de Cam- Aaslm. o projeto que, sob a Oona- de .recurSOl para o ~pecflvo prOSa..I,} sem armas. oonvocada ·Dara casa11OS. ,_ Aureliano Leite. - Z,ufs ClÃu- tltUiçio vig-!nteó nió se oodlt reno- lI'lllm...ntn, . ' ,". .

,Abril de 1950DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL2222 Sábado 1

es:::e . .~l"'l, .~an 1948. por dotação orçament.ária,\ Vemos, entretanto, que, em 1947, Refi:'in-me à: exportação de cereaís •• 0 Sr, Tol€do Piza _ Muito ..bri..j

fOtum concedídcs :lO milhões de cru- Estrada teve 32 milhões e, em 1946, que não podh ser feita no momento, gado a V. EX,n,'Talvez hoje me:;maJIIClros. O fundo rodovi.u-Ioha'lia, obteve uma dotaçao de 25 mühões de porque não tinhmt\S mercado .(;()m "'b t ta d' ;o~pelo Departamento de Eiltrada de Ro- cruzeíros. O próprio Pl'~h1ente dli Re- preços il anura das vnossss necessí- suba lO tl'1 una para ra r esse as -1

Clr.gem. prometido 20 ml1h~es_ de cru- públ.icll. entendia que a rodovia. Ile- dades, Naqu.êle .din não possula eu sunotos' 7" t-a C 1 O L:i....íros, mas só deu 5 mílhões '.'ara cessítava doe verbas maiores e de maío- r, ns ao a un UI. - qU"'j_...~.. em mãos elementos COlnO nêste mo- nã poden os é t r ubmetendo n'construção da Iigltçác entre Foz e o res recursos para sua conclusão, TI'a- ao 1 esas",Parque Nacional. ta-se de estrada importante e, como mente PClSSÚO produção uacíonal a tributo que 3á']

'Em 1949, n<l piano salte, que COD- brasileiros. devemos olhar com muito VEmos que ~ Inglaterra, apesar de vae a mais de 40 por cento, Não hã:1,li\gllllVIl um totarde um bilhão c tre- carinho pal'u sua construção. Não fa' ter feJto a dt'Svalorizaçiio dIl libra, produção que l'csLsta a isto, Temos'sentus milhões de cruselros, foi feita 10 como paranaense, embora ela cor- não oferece maíor número de llbl'l\S que liberar o câmbio, se quísermos]umu àj~criminl\ção para se aplicar dete o meu Estado, mas como bl'1'lsllciro, pela nyuisição de produtos que pre- favorecer o produtor nacioll$.l,' que:terminadas verbas. C'ontemplou-.:le a tenho de alertar a Cn.sa parn a neces- tende ~:rr.portt:'\r, As.shn. 5,:. PI·e&· está asfíxcíado P01' essa fixação arbí..Estrneia de ponta Grossa à Foz de sidade da. conclusão dessa via de má- Ciente, estamos verificando que a. In- trária do cambio numa taxa. íbposIguaçu com uma dotação de 13 mí- xíma ímportâncía, quer econômica glaterra não oferece sequer três li- síve; de mante , !:ste <J ponto. de vJstalhõe.s de cruzeiros apenas, quer estratégica bras por saco de arros a. importar; que venho sustentando nesta C88.:

Ora sr. Presidente. essa estrada, Atendendo a que o fundo :-000- apenas oferece duas Iíbras," e, para Foi por isso qUe dei o aparte, .que e:stá sendo construída dentro ce viário nacional não qu.iZ Ou não pôde ~impllficar. - vamos dizer - 2 li- O SR,MELO BRAGA - Aparte.Um ritmo de serviço de ímportêncía dal" verba à ~ltura lia importância bras e 8,10' usando expressão que não que muito me honra, partindo de um i

· em eruzeíro mais elevada do 'QUe essa c~a eserada em construção, não ]lO- ê da m~eda :ngle.se maIB, dizendo, ilustre estudioso de economia e finan-'· ttotllção, encontra-se em grandes di- cltm06, n!~te· momento, deixar de g:osso modo, Uês llbrall, que, ao cãm- ÇM, que é V, Ex.·.. ~:fAculdades,. • louvar a ink!QUva do lXIIlSO colel'a. biolie 52 CrÜlf:irot. equivalem a 156 Ma.'i, sob êste particular. não quero

SC hoje fõssemo~ fazer a avallaçao àe representa-ç;\o, Deputado Munhoz cruseíros pol' saca de arroz,' illsse pre- me aprofundar, porque acho que CII.elo trabalho já realtzado, vertamos :ue da Rocha, que apresentou de no- ço não elltá ~ntro de bases comer- berla, nêste ' caso, a um porta voz doli nCCftl;ál:io. 110 mimmo, 25 Inilhoes vembro de 1949 projeto pelo qual é dais que permitam ao Bnl8U fazer Govêrno dar as explicações que 8qu.f~41e cruzeiros para Se fazer frente. a ~olicltado o crédíto de Cl1 • • •. •• a exportaçio.. assim. procede e age com referência.;.~e tra.balho realizado, que -precssa . '10.000,000,00 }16i.'1l. pfO&leguimoo'tq Se f688e po!!IJível reallzaTum eàr- à nossa moeda, 'lei' Pft8'(l·. , . .. daquelas obras, ..' culo dM 3 libra.speloj)1'eço de 611- 51', Presidente, hI\ muito tempo, o

.: O sr. C4jé Filho - V. Ex'. po- sabemos que a Comilllliode Trans- tem, DU seja. uab8se de 78 crU&e1- Govê1'1lo brasíleíro firmou um QC6rdoj'

·derla. informar qual a dotaçAo o~~ portes, pelo seu Relator, DeputadO 1'00 por lib:a, iriam06 encontrar 234 comerciai com a Inglaterra pe1<l qual,men*~do corrente ano- pera Eunápio de Queiroz, ji deu p8re_ cruzeiros por saeo de café. I:ste, se- v1mos que entre produtos aexpoÍ'-,.gn~: MELO BRAGA _ P~ in- u: favorável; Esperam~ 9ue a Co- '1'i'a o preço pretendido J)ekl Brasil, o tal' pelo Brasil, figuravam 26 miJ;'l

· tormar li- V.. Ex.-que, 00 Orçamento nu.s.sloCle Fiuanças, cOll8.lderando o,preço pelo qual. flearhun eom~sa- standtLrs de madeira. Esta. metragem!tla. Unlio, 1\ Estrada Ponta GrOiSSa. - ',:owr_do envet~dlmento e sua ex- cO$ e1'ecom~naadQ5 06 nossos' le- stand4rd é metragtal usada pela In_IPaz dO I1ua~u deixou de ter dotação pressao. eoonÓlIllca e e&tratégiea, ·não vradores; mas, enquanto 'ls..co não glaterra; chama-se standard de Sliopera Uala. ~Io J'undo R.odoviário Na- deixe de, atender ao projeto que se acontece.. fica a. llOS&a produção nas petersbusg c representa 1980 pés qua-:eR)1Ia1 atra.vés do orçaménto elabOra- a~a. l)oaquelll COlJUasão, dando-lhe mãos dos lavtadores que aguardam drados' de madeira,4k> pelo Oonalbo Nacional de ~tra' também pare:er 'fa.voráye1. mell10res ofertas. F1J'mado êste a.córdo, quando o Bra"1"- de Bodagem. Nêste orçamento,Sabe~o.s perfeitamente que a. vo- Algiim dêles, em virtude deõlfi- si! se apresentava para iniciar 8 sua.,~eRlOti que es.sa. roclovla•. segundo pu- tação de crédito especial por inicillti- culdade econÕll'.icllS. se V€emna con- venda. atravez de lIiversas' firmas in- ioblicaçio do próprio conselho, está COm\a do CA.mara nem. sempre é ~tcJ tinlênaia de dJsJ)Õ: illl.~ia.tàmente teressadas. estando semp,re presente,..,. ~'de 8 mllh6es de cruzei- com cimpatia,porq~antoniio quero da' sua prOduçfo. . . o "T1mber Contrai", vimos que a 'In-llV6,Clque é lrrlsó1'io quandO, no ano Poder. Legislativo areal' com a. 1'eS- Vemos ~ertas ila base de. 120, ISO glatllra procurava pagar o menor IiJasmdo, houve dotação de 13 milhões, pól18abllldade de' um orçamento pa- em cI:U!eiros preço que nlo chega, preç1!'possivel l)or atanciard. O Banco. O Sr. Lecztclro Maciel - V. bce- raleIo, Gerli1l'lnell.te., temos deixado. pa,1'fi. co1>rir os gastos da cultura, do· Brasil· havia fixado - 52 libraw.'lêJIdR. poderia. informar, qual o orça- à lnicia~tva do Poder Executivo os' O mesmo pNb1ema vamos ter por estandard•. para exportação d_1...ente dt'&aE6trada e a ~ua.nto mon'ped~dos de f1,l)ertura de créditos es-' muito em. br~ ~om, referênclaao madeira brasileira. O inglês, na épo-'ta & deBJ)esajá rea1l.zada :.... . pC'ClaiS, Entretanto. como elisaes~mUho. Babemos que do o. Paraná, ca, oferecia 49 librll5 por 8tendl1",~

O i~' ·~1hões~~~~ "'e~~m::~ trada necessita de verbas no menor na. sua rona nt>1'te. vou ter uma prCl- mas isso ao tempo em que a libra.va-,911 o .., m . . . .. . espaÇo. de tempo· possível, esperanlos tlução de 2f ~u 25 mUhõeli de saCOl) lia setenta e tantos cruzeiros. Coai itamento Nacional (ie Estrad3ll de RQ- contar com o ~io doa. casa para de .ml111o, o que equivale a uma pro- a desvalorização da libra, os negóciosda«em psra o exercicio de 1950, l\t1~- aprovaeão do orojeto do nob:e «>le- dução astronÔmica.. cert:!llmente. te:-á 1icaram em sUspenso. Hoje fIrmOU-M,.e um total 4e 16~ milhõe8 de cruRl":ga 81': Munhôz da Rocha. ela de ser expo!'tada, mas também éac6rdo de compensação, que é um1'08. Há que 'atental que .necessitamos necCllSárlo que os mercados compra- compl~mento do })rimittvo, .

o Sr. Leandro Maciel - Já apl1- àe varbas pa::lI, estrada já concluída dores vell.ham ao ll<lSSO encontro com " m, porém, um ponto de máxime;,'&*loS? em parte e ob~s 131)1' en1.preitoada dapl'eÇOS Que compensem. Estamos nun 1Dl;pOrtâncla no novo acôrdo· flr~

, o. SR. MELO BRAGA -.' sim, das .a dete-r:ninados construtores e c!llenla terrfvel' se €mtem 'pretendiamo.s 52 Ubraspor1. que já estão prontas. As obras preci~ . . ctancf4rd, na· base de aetenta.e poui,j

o 8r. z,etmdro JlG4liel - E o 01'- sanl ser pagas e os empreiteiros não Se desval~!'!zar-mos o n~ (ru- cos cruzeir06 a )lbra,.com a des~'_ da -..., têm ","""'o p,,,.....' '" 'openI- """. "'"........ ' .......... do ,_ ... j ........~., O SR. MELO BRAGA - Essa Es- rios. Po!.' SU'2, vez, A Comissão de Es- c.até que .é feita na base do .. d6lar. mas. nUmero maiO.r de. libr.1\8 ))ara. com- 'tirada, para S\11l. c.onclusão, precisa. no tradas de RoC!!sgem. que é composta é indispensável encontta uma 801u- pensar. a madeirà que mmOl9 ek . .'..mimo de mau> ;3.20 milhões d': .._. '1........ ' ,.~ . ã ode f cão para o rA'Ob1ema. O Banco do tar. Entreta.nto, o Banco do Bra81l"'~""""~~ .O p'ft~'" ~a1te determina.•~ 1 m~,,::, ml:1'J"",l'eS, n o p ai:er· ..... sab 't aI "'~ d flx 4'.=,,~uveuorba tot~de "'l2O ml1b~ de clJ.strib~lÇIlo de novos trecbo.s, por~ Brasil terá...., er .tl.m g&lO qu - aca_. e ar em 54 libras. ..0 s.Ia.,==-'w()tl. )Ias acredito que essa im- que nao conta c0.D\ verbas, OC,Grre quer, ml'.IltnO f'!lZe-ntio ciDl>bi9 JiY'l'e d4rd e podemos dizer que é a bMeJ::';cia não seja sufic.lente pal'a a entio essasitU'Q.ç~o: os ~l'eltei- em referênciaâ libra. na base de 76 preço que QS.,ipgleses pegavam. :'.4a':'.. conclu"I'iIo, ""'''IU'e 1.... ainda a ro8 terminam o se.V1ÇO ~a.s nau po- cruzeiros, por lJb!"a para compra e Vemos,eoM issO, que 1101.1.8 li..- Q- ...-..-- dem. despedi """-rár u de 80cruiei1'05 pa.1'a venda. Esl;a po- valorização dt; libra. Mu que desvI~onstrulr mais' àelOO qullômetrc.s de '.' r .os "2-'~. lOS, p(lrq e dia ser- uma dI'~ f<Ol'm8S a. Qdolar. lortzaçio? UmA deSValortzaçlO, t'~da, estrada essa que vai .ser tôda não têm dmhel:'o pa.:-apagar os sa~ O Sr,Tri8ttio'" CttftM _ Bm que da Inglaterra pal'a 8$ ,.suas· ._ela llÔb1'iI a serra <kl Ribeiro, serra lárioe, V EY.- b i que o .._~ Ma .......- P t. f ""--:...u........ Perdra.s· e dO Xaiú. Slio trech.os .........."'" .q..... .:.~.' ~•. ~_.~va· l' __,. • •• se ll8t! I\. para. supor .......... s ~ ali> O e!'eee .....,...,- est1m i de ~.-....... >JUS&W ~.... café baiUrá de preço, .se 1ibe~rDlOScomo preço de Jmport.aÇiq, o •,flUe lJ()demos ar em ma s u~ no futuro, 8. s:mpatilllda Cau, Não (\ .. câmbio? Ocaféestãalto .por causa que ofereela.. ontem, nlo levaDdoíBilbio de d'U&C1r~ para sua execuçao l1()Ij devemos imt>ressionar oom um .. lei da · A ..n m·. I__.-.tl_ A..... ft""_

':porquD6metro, POftllle todo o serviço em-stirno que o -Departa~nto está ~a - e·"" procura. cons_...~ a ....,,~aloriz~ daI~ de aer pratlcado em rocha. .. rea.Í,'~ . B ..._ -a . 1 ~. de .caféno mundo:. Não b6 ra- moeda. NfSSa operaçAo. estio• Detemos observar .lÜnda que essa 1 o com o anca 'OU ~rlL!ii, zao para Jiupor que êle .baiXe de preço, prejudicados os ma.delrelros em qll'eilo\'ia está custando impôrtância. e~stlm,o ele. Cr$ 100,QlO' 000,'00, se.ltberarmos o câmbio,· .. '. oW:'. do valor da mércadorla quemal:!; ou menos elevada à União, mas -do quo.l o oeJ*~ta~nto pretende O SR. MELO BAGA - V. E6.\" aportar. .'atraveBI5& região rjquísalma, fertil e ~r , Ponta Gros$a - Foz do lpa~ como eu. belll" sabe que' o nossa 00-"tiIue, de futuro. deverá oompensar' a çu, ainda -êste ano, a verba de Cr$ vêrno olba. com maior in~ a ex- Como evitar o prejuÚlO do mad4!lll

· 'União pelos ·gastoS até &gOra. feit06. 20,000.000,00, Mesmo Que ~ja feito portaçio paraClS pai5es de' lIKledas relro? Através da compensação. A'lIá a considerar, ainda., que, eomo tS- tt? lempr6stlm(\ pelo~entP, felrte8. 'PrinciP6~te· dóliU', de que glaterra ~darãautomóveis, em:&mda estl'atéglca., tem ele obedecer ~ 1!Jl1da que êssc dê . 0$ er........... tanoo necessitamos pará nósM lJnpor- ~mad~:tilU~~o_~!ft~~e!xport~

.4Ictermínatio8 prineiplos téenicos ter- 2O,OCIt.eoo.OO J,lB;Z1l. 11. Ponta Gooesa. tações; V.Ex-. sabe. perfeitamente es aUw"loUve~ """ ................ por· ...nanoo-se o seu percurso o mais eurto, - ~z do tgu8lrU,O crédito de C1'$ ••. que, a fugirmos do dólar, tertamos çã. já. determinado pelcl gov&11o tnc

· 4e.sviado,.. tanto quanto JlO$6ivel, doS '70,OOO.00lI,oo ·do projeto q~ trauaita que catt nOl! paille.s de moedas nia e os. madeireir06 ter/i()eobet'Wsdos que possam acarretar 4espesa na casa. deve merecer J1QS8() apóio, conver.slve1s, cujo situaçiO fmabceira prejuízos dpe 30% a 4(1% do PI'tlllO

: eleva~a éom a eonstruçio de pontes, porque i: nt'CeSS6.r1o A construção, no ou e«lon6mka não é das melhores. madeira com a majoração dos ca· Em19f6, o sr.. Presidente da. Re- menor espaço de tempo, de obra de O Í106So mercado tradicional 1m~ a serem importados. . _•. f'Ública,. em meJlS!lgem à~~ pe- tanta.si~nificai;ão ptlra a econômia ,portador de café êStã dentro da zona· Se um carro sai. da. ,InglaterrA,.,

dia crédito especial de 11 milbõels de nac:iohal, do dólar, Por conseguinte, temos que .chega. ao Brasil! :pela nossa,..C1'lIZ€lI'OS, . _ Ek P Wd te • fito nos sujeitar; por vezes, à imposição ão·por 60.000 Cl'UZell'OI)" terá de haver· ~zia certo tópico da esposiçao de ()CuPe.t ~ tr!~nana:ar..az~ l1a~' d6lar. Alguns se aventuram numa !lU- 'majoração de 40%• .isto é, de mal~1IlO vos que acompanbav-. 1\' mensa- comentãrlotl s&lre outr' assunte>:aro.; gestão p~dêndo \UI1l1 baixa. QoCr,$ 24.000,00, .~ fim de. ~brir () pr.1.18DI. OI '. _ bé d máxl 1mO. café, como um Ilustre. Senador ame~ jWJlO do madeireiro ecm a. exI3Ort~·'cJa.~~~=a~.l\ri!::-:~ o· ~B ~~dos =~ed~ ricano~ Entretanto, ê.sse .~~t<l, re- ção da madeira flue vai para a. rnB~

à Estrada ponta Grossa _ Fl:It:.dO tes de cere~. Relerl que não bllllta. }ativo ao café. e ao fnf.elcimblo _~- terra. . . . ":~ Jgunçu_ prevê para o 8'egundo o govêrno determinar a exportação mercial do café com os demais ])a[- Sr. Presidente, se vatno,s fu E!l' ()p ~

semestre do c~:rente ll.IlO a apli. do nosso etcer.lente de arr& ou mi- ses, ~ .mundo. detxa.rei que seja Tes- .raç.o dessa natureza~,eltt,ta ofié~~"eaçfo de 30 UlUhõeti de cr~ros e lho, qumdo estam()8 'Iei8m me~ado pondidepor.uma ~utorldade, que~tà te. por que o nosso Oovêroo J:1io 'ta.de tiO mllll~ de ~ros, anuaJ- comprador, por pre(1O que recompense ao l~ de V. Ex, ,o Deputado Plza ao. enCQ~tro dos expor~cklres e iDi.mente, no exerciciode :94'1 e de. o traballloe () esforço do~ aári- Sobrinbo que•. eomo cafeicultar,po- portadOle8, eatabeJeee.ndo c~mblo fIx,Oi1948". ·c:U1tor. ..• .. d~rã melhol fUê-Joc:om.a flU grande para, aUbra, com referência à SUá

. autoridade.' aquisição, à sua compra e à suave

Sábado 1 ~ DIAklO DO CONGRESSO NACIONAL

da? AdeJuira o Banco do Brasil a libra lib~rdade de opinião e assim como re- ventura, na atitude ou na atividadea !)1'(.'ÇO (\UO, conforme os tnterêsses ceb!lmo.3 as censuras da III~p~!!nsa,. d-?~. de seu esposo é a de amiga devotada

·c1o nosso Pais,em razão de sua ex- órgãos veícnlésdores da oprrnao publt- da terra que adotou, perfeitamenteportação, e venda também essa libra ca, ·COm maior ra~ão recebemc, a dos, esclarecida dos nobres rumos e da,por preço alto, a fim de oompenar ou nos5~s .c?rrellglol1l\rios. A: .~rltlca. ,a.l.er: elevada conduta do esposo à frentepoder entregá-Ia àqueles que preten- ta: retifica. adverte c, mesmo quaud- da Chancelaria Brasileira. Uofttitodern importar. - Injusta ou mal avisada, p,ode t~L'IZ~1 bem).\ Por êsse sistema, evitaríamos ainda consigo uma l~alaVl"ade adverténcta O Sr. Coelho Rodrigues - V. EX,ao intermediário que, por certo, muíto oportuna. permite Um aparte?{VaI lucrar. Digo intermediário porque, Assim, Sr. presider:te, reconhecemo- O SR. GABRIEL DOS PASSO!". -exportar, qualquer um pode. Entre- em 110~50S correltglon~rIcs, que. o.cuparr. Com multo prazer. '-'I t · postos nas Assembléías L-egl:!'atlV'l.; . P/' •tan o, pura importar é preciso ter a amola lib-erdade de apreciação dos !le. Ç> Sr. C~.~h?Rudn(j1ter. -; M~nclo-chamada "tradição" de importador. gôdos públlcoae Irrestrlta critica só. nei du~ Irases ~o Chancel,:! re~,eren:Nilo será o madeireiro que exporta bre conduta de seus agentes, quer se- tes a?~ t.rah•.dos tnternacíonats ~Illequem irá receber os produtos Ingleses jam· filiados ou não ao nosso próprio temos a;sSI~~do, um aqui, de d~tesapara compensar as mercadorias para Partido, A palavra de critica. nesta do &hcm.sferlo, a. respeito do 91J:l 1 S.êle importadas, e sim os importadores Casa é mesmo uma das razões de Ex. declarava que e.ra.necessârlb es"tradicionais". Tais Unportadcre,,; te- existência elo Parlamento. quecermos ess~ P~~l'lotlsmo estreito erão deujustar-se com, "" exportadores Ainda que a elaboração legislatlv::. olhar para .a situação atual do mundo.ibrasiJeiros e, por cert6, terão suas van- não íôsse fecunda, e o é; ainda que R~celltell1ente,a~nda, .d~I~lal:ou. tamnagens, que nunca são pequenas mas nas comissões nêo se estudassem - bem que o Brasil esta na orblta dosempre muito grandes. o que, muitas vêzes éfe!to c?m br}' colosso. amerícano . Isto. conforme já

Sr. Presidente. como vê V. Exa. o lhantl;;,mo -:- assuntos de ínterêsse pu- declarei aqui, em confronto com osassunto que trato desta tribuna, é da blíco -ainda assim SÓ a palavra da brasileiros que reagiram contra o Reimais alta relevância 'C ímpllca de perto critica no plenário seria eficaz exerci. de Portugal, quando êle mandava cescom <lo noasa veconomía. Temos exce- cio de uma das funções principais do sal' as hostilidades contra os holan'dentes e sobrasrjirecísamos de crédito, Pül'1amento, porque ela como que cor- dêsses, é de fazer levantar as pedras.mas é necessário que o govêrno venha responde uma válvlt1a .de escape da O SR. GABRIEL PASSOS - Folgoao nosso encontro e ao. daqueles que opinião pública, necessâna para ad- com o aparte que' acabo de ouvir,exportam. enfim, ao encontro do \>0"0 vertlr os que erram e alertar Qs que porque o nobre colega pôs em silêncio1. '1' d . possam ser induzidos em êl'ro. _ o ponto que acabei de versar e talurasi eiro, ando-lhes elementos a fim Os limites que lhe reconhecemos sao silêncio interpreto como concordânciade que possam realizar a operação o respeito à verdade; assim, uma. ar- mesmo porque não me animo a admípara melhor garantia de sua eeonomía-r.guição menos vel'dadeiro,ou uma íla- til' que S. Ex." persista na assertiva

A exportação que está em suspenso, cão que não eorresponda exatamente de seu discurso, assente, aliácl, empor assim diZer, precisaria encontrar aos fa.tos, que ve~~a de envolta com meia conjectura. Tomo, pois, o llparnpoio mais positivo dogovêrno, sem a liberdade de crltl(~a, dcve ser con: te de S, Ex," como passando em brall() qual nãopodel'á ir ao encontro dos testada, pa~a 9u~ nao possa um do~ co sôbre a: influência da ilustre e·,posainteresses nacionais. Talvez o finan- alreltos prtnclpa1s do parlamentar do nosso Chanceler, pois estou certociamento resolvesse em parte o pro- transform.ar-se .numa e.~ma. cau.s~dJ; de que S. Ex.", cavalheiresc9.m-cnte,blema. Votamos, aqúl, um projeto que, 1'11. d~ erroneas m!ormaçocs, l1lduz11l~.. reconhece que essa influência. se setran.s.formado em lei, recebeu o nú- pre·ca~las. convlcçoes. . .. . exercita, será num sentido patriótico,mero 615. E.;;sa lei autorizava o Poder Teraovisto todos Os colegas que_0' '.::omo seria a de tOda esposa brasilel,EKecutlvo a abrir um crédito até qui· nOS30S companheiros usam de,,~a l'aem l'elação ao esposo que·tem urnanhentos milhões. de cru~eiros para fa- trIbuna pal'a. censurar ~tos, o,u. pa.1 a vicIa pública tão distinta quanto a dozer frente aos financlamentose'csta- c~iticar.fatos re,foere~tes a .admlllLStra; nosso Chancelel'.

. :~)elecia prer;os mfnimos de certos pro- çao pu~lic~ e, mUlt~s vezes, com. Quanto às observações do apal't.f' de'dutos. O .preço mfnlmo vlgQro.u para nosso silenCIO, que naO pode ser m· S E·" f 1 Ind 1'il.1 -

terp"et""- .com·o 'consentimento, ne.nl . X., o!to :lo a em proc ..••a~4) ano de 1949. Para 1!l5O ainda não ...""'" que a. condut.a do I1OSS0 Chanceler etivemos a fixação dos preços mfnlmos CoMO censura, senão como conforma· l"d' ,.' Is:por outra lei e não vimos qualquer ção perfeita com o pleno dneito de ~ lma'l como_~ezrPI~, po llcf~ o ~lO:providência para .aml)al'ar no."os .la- opinião, de Que cada parlamentar po- r,: tCO e~a nao et~ad :ldPreen 1.0 elm, _ "" deutiliza.r-se,. . a 10 euçao, o sen·l o as suas pa a-vradores e nossos exportadores.atra· Um dos mais brilhantes e digno,; vras. . .vêS do financiamento, parlamentares é o nosso colega, meu Sabe S. Ex.~ Cj~e estamos num

Sr. Preside~lte,·desta tribuna faze~ prezado correligionário e amigo. mundo cOnVulSlOl1ac.o,. num mundomos .um apê!o.oo poder Exeeutlvo pa- Deputado COelho Rodrigues. S. Ex<:e. cheio ,!e enredos e per~gos, em quera. 'Q!le at.enda a quantasvoze.s aqui .Já lência tem feito, desta tribuna, cano um palS como o nosso, alllda nos cose fizeram ouyir. deba~endo problema dentes criticas a. difel'entes agentes do meçOll de sua evolução; por a.ssun di~de tamanha slgmficaçao,.. poder público, e, multas vêzes, d.' um zero do seu dcsémolvlmento, um país~ã.o faz multo ouvimos' um discurso 'slnal de alerta que deve ser ouvido. que não atingiu nem a maturidade

brllhante, que foi verdadeira aula de pois, que, a.inda que de s_ua palavl'll econômica, nem. porventura, a plenieconomia,' pronunciado desta trlbumt dlsccrdemos. 1=01' vêzes, nao podemos tudeda maturidade política, luta cO,mpelo ilustre deputado por São Paulo, deixa.r de reccnheC'er nela !1s!'.~ntcs de uma série imensa de· dificuldades e

.Vice-Presidente da Comissão de FI- sinceridade e ·lnsplraçáo patriótica: de deficiências, frente a cobiça e aollanças, Sr. HorlÍcio Lafer, A critica· candente de S. r::xcelen· engano soltos pelo mundo. E. a pala-

Outras vozes aqui têm clamado pOl' Cio. não poupa, e· por .isso ela se toro Vl'a, a orientação da llossa politica ex~.medidas C!ue venham ao encontro dos na maiS I't!speltâvel aineia, sefôss<'! teriortemále cingir-se aos dado~ da

. finterêssesnflcionais; Junte-se. n~tc possfv~l, aos nOSlliOs próprios correU· realidade, ~m de colocar,de sltoW\l' •momento. a minha voz, que esta seja glonárl?~. :Mas o respeito devido a. pais no quadro verdadeiro dessa rea'também a da Câmara e que o Poder es1l'8. crltl~a, o e.prêço ao n~ compa· lidade. Nio será, com vãos." Infanls~

,- EXecl!tivo ouça e tome as p:'ovicl~n- nhelro nao podem ser lev.aCios a0. ceoxm' mOi."; nem sequer com oS anebs queclas necessárias paEa resolver os .p~o- tl'emo de concordt\nela aosoluta caldeiam nossos melhores sentimentos,bl i d' -á ls . •d as assertivas de.8. Ex.... mas comavis~o esclarecida na rcali-

..• emas 11 l:Spen., ve à. grandeza o sem qu-erel' esmiuçar tôda a sua lon- dade. que devem ser condUzidos osBrasil (M1Uto bem; 1IlU1to bem. Pal- ga elaboração, parlamente.r, devemo, negócios públicos internacionais.mas) ofe.recer urna restrição peremptória b. Quem disser qUe o mundo se. en-

Durante o dl.~curso do Sr. Melo afirmativa ou' à ila.()áoQue S. Exce- contra divldidó entre duas gr!\lldesBraga, o Sr. José Augusto, 1.0 Vlce- lêncla tira, na sua a.preciação de nos· fÔrQas. não diz novidade, senilJumaPresident~dei:raa cadeira da pre- silo política' extenl1l., da. conduta de banalidade, repetida insistentemente,sidência. que é ocu1JlJda'Pelo. Sr. chanceler Raul Po!rnandes. • em todos os lugares. Ninguém. a, me-Gracc1l.o Cardoso, 2.0 Vicc-Presf- ~sse eminente brll8Ueiro, encaneei- nos que seja cego, surdo, mudo. e semdente. do na ,vida. pública, cheio dos mais qualquer contacto com a realidade,

O f;~. PRESIDENTE _ Eeril a pa- altos e rutilantes serviços .asua pá- poderá deS'~nhecet'essa triste reau·lavra. oomo líder de partido o 51' tria, figura deprojeçáo mund!al, aca- dade dos nossOil dias: - que nomunGabriel Passos •. tada em vastos cfrculos pela sua. !J1- do duas grandes f6rças se combatem

O SR. GABRIEL PASSOS (Como tellr.ência, pela sua. cultura jurldlca. - uma, a fôrça soviética..as3entadalíder de partido) _ Sr. Presidente! se lm~'ao res~i~ eao apr.et:o de num pseudo levantámento das mllSS9.S,Senhores oenut.lldo.s! Um dos pastula- seus concidadãos aw(b. peloacenclra- mas visando ao esmagamento do 111'dos a Que ob.edece o partido, .que .tc- .do ,patdotis.mo de' suas atitudes, pela divfduo; e outra,uma fôrça assentenho n Mnra de repre-entar é o de clarividência com que encara ()S pro- na liberdade individual. nos dtt'eitC'sl'ecot'lheeer em seus ~embl'os plena b!cm:lll_ que~e sIo a.fetO!l atravéf. de Impostel'dveis do homem l,ara, emliberdade. rle apreciação e de critica. sua ~ao admtnlstr!Uva <muito bem). torno dêles. caDB'ruír a vida dos Esdos ne~~los públicos. Nas singela,:;; Contudo, a seu respeito. fflz I,) ~o~o tados,· preservando .a verdadeira deconven~õe~'munlcipais. cama '09S reu- caro e llob~ colega certa apreclaçllo mocracla.. que não é o esmagaIllEntoniões cios ~tados ou mesmo na gran. da. qua.l dW;.ordamCJ8 fUnda~?nt~l- do povo em beneficio de uma maioria,d!! AIl~'!mtJlêll\ Nacional. I'ada' t1m do.,; men~e, A!.lto.·lZOU~se ,8. Ex, . leeer mas a criaçãO de condiçót\5 especiaiscomponent...~ d() meú pa.rtldo tem 110m. c0081dera.qOOll sübrca ilustre damd de vida e melhol'ia para todo o povo,pia e ü'restrlta llberdadede, apreciar brll8Uelra. que é a esJ!0S8 do. noilSC, com tôdas9.8 suas classes com tôdasos atos e tJ. conduta públic~ de seu,;; Chanceler. ,SenllOra nao apena~ de SUa6 contingências e caracter:ea.correligl'lllários Q!le ocup_a~ posto. d'3 !l1'ande v1rl;udes.pr~vadas, mas, tllm- ~ Se 3Sliim é, I) jw'ista, obOmem eiede relevo 118 adm1t1i.str~.çao ou nO Par. bêm, compallhelra dustre, pleng.men. 'estudos, o homem de pensamento,lamento.. te Identificad" com. 08 senUmelltos bem comI). o dcspretencioso homem

Esmfi.delldnde:\ liberdade de erfti· patrióticos de seu espOlIO (mufto berlt) da rua, haverla.m de reconhecer que,ca é um ooinezlnho respeito .à,. ilmpl'l\ e que, se alguma 1ng~rêncla tem•. por:- na bOra qUi} pa&Ia, as naç6es, ou eI-

tã~ a.trás da. cortina de ferro Gil seesrorçam para que elas' não sejamabranjmas. E reconhecer essa separaçilo do mundo niG é prOCllllftltrnovruaae, nem espezrnhar o seu uais:é reconhecer a nossa poslçãolle:.ta:luta cteloprca, e admiur um dado uar<'aEdade .e não so.tar a cabeea nlbnuvens, prccurando miragens que se..nam gratas ao nosso coração, 1I1if.Sque se cnoearíam com a triste. e el>caídada real1dade dos fatos.

Assnn. POlS, isso que o meu nobrecclega e prezado amigo acaba' deconccntrar nos seus apartes SIgnifica, apenas, que o Chaneeler brasnei1'0 é um ho:nemque vê claro, quesabe das nossas possibilidades e da.'\nessas Iímttaçôcs e, sobretudo, e umhomem de msptração patnótíca, quedrseja ccnduzír os negócios nuancesde maneira a asseguraras maioresvantagens para o nosso pats, dentro das restrições, dos obstáculos quelhe. ofereça moutras grandes fôrçasda cobiça organizada pelo mundo.

O Sr. coeüio Rodrigues· - V. I1:x."quer fazer o confronto entre a L:!ll~

ão SOviética e a América do NOl'te.Devi> lembrar a V. Ex." quedCoc(elonga da.a adotamos a pclíttca qaboa amizade, da boa vizinhança, lançada por Roosevelt.. não navenao,pois, necessidade dessas expressoesbombá.'>tlcas - estamos sujeitos .~ucolosso americano, estamos na. Grblta do celosso americano - que naoengulo, preferindo, mll vezes, a orientação(} que vimos seguindo,as relaÇÕes que sempre mantivemos coiUa. América do Norte. Não vejo pqrque essas frases, que ficam mUI~obem ao· servilismo inte1'l1aClonaJ. .

O SR. GABRIEL PASSOS - DIS~se e repito:· o nobre colega não !>ej'c,ebeu a declaração que atrlbulílOchanceles. Vejo,. agora. com lJezlir,que não tive igualmente a fortuna aeme expressar com clareza para $_Ex.". . .

O Sr. Toledo Pi2a - Mas tôdaaCâmara compreendeu.

O Sr. Coelho Rodrigur.'1 - Estóucompreendendo muito bem o qUe oSr. Ministro visa,. inspirado pelCl.selemelltos americanos.

O SR. GABRIEL PASSOS - Naoposso concordar .~ e as cond~no comvigor -- é com as restrições de V.ElC.:l.

O Sr. Soares Filho - Permita-meV. Ex.a um aparte. E' realm~nte nece.>sârio que termme, uma vez porrodas, essa situação de se prc.c1:aOlar,a boca cheia, o nosso servihsmo, ..anossa submissão aos Esta.dos UUldOSe atribUindo-a, svbretudo, à ação elehomens público,;; brasileiros. 8!lOfl·asesoCas. A dignidade dêste PariamelltoImpunha e impõe a apreselltllçiio de documentos para que. pudessem prevalecer e nã.o apenas' tan~

tasiosas palavras, sem pêso e semsonslstência. .

O Sr. Coelho Rodrigues - As .palavras do Ministro foram ditas e pu-bllcads. . .

O Sr.· SOtlres Filho Até. hoje.não ouvi, nas acusações formuiadasneste Parlament.oou fora c1aqui.~anão palaVt'as vasias e sem funda-mento. ,

(TrOQlm-se 4114rtes entre 08Senhor'!, Deputados Coelho nod,.igues, Soares Filho, Toledo Piza, Li1lO.Machado, Jurantlir .Pi'rese Sil]efrrd,o Pacheco).

O SR. PRESIDENTE - AtençaélEstá com a palavra () Sr. DeputadOGabriel Passos. .' .

O Sr. Soares Filho - Sr.. Presi-'dente.. permtta-me V. Ex· que. eft1que.'1tp.o de ordem. _. para que 'ti-.nobres colegats vejam Quenio ~~mo

a censura. pela Besa no que di~o -"el,1.repltlrel as 119!avr8s Clueororerl,F,' nrccl!i~ umlÍ ve? !~o~ t,ti~9... l)UE'as acusaçoes. que se façam venhamcom ba.qc. com docum~nt.llçã.., e. nãonas oalllvras .ocas e fant.a.qjo~!lS qUeouvimos.

O SR... GABR.lF.r" PAs..c;oS - senhor Presidente. ia. eu dizer;' justamente. que, nel'sa triste e . in!pltfl\CusaçAo ao nobre cl1ancelér RaW'Fernandes, se observam apenas me-.'ras. lnsilnlficante8. t:9IIjectul'$~ ll"~\

.";.

,"

•: 2224 Sábado. 1 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Abril de 1950

l'emi<l alguém chegar à llltuaçlo '.If/t- ,(lIIuito bem; muitcl bem. Pal_. O nalldade do Decreto n. o 27.D18, de ceitos,. situação do café, resumindodadeiramente singular de admitir que orador é ·cu1IIprimentado). . 24 de março de 1950, que 'estabelece e comentando os memoríaís oferecidos,"um simples casamento fecha 110 Brasil O SR. PRESIDENTE - PlISsa-se à. normas para a execução do Orça~ oportunamente, ao referidoprQmotoro Pôrto de Odessa... 3," parte do expedíente. mento do exercícío rínanceíro de da Inves.1;igação da Câmal'a Alta do

Não 'quero insistir nesta matéria. 'rem a palavra o Sr. Café Filho: 1950. parlamento americano, pelos dignosporque estou certo de que a Câmara O SR. COELHO RODRIGUES - Justilicaçii,o " presidentes da Assochição Comercialtem bastante pundonor para repelír, (.) ,- (Para uma declaração) (.) de santos, SI'.. Alceu Martins Parreira,ainda que pelo silêncio, quaisQue: in- '- sr. Presidente, o nobre líder da SUrpreelldeu~n06 o ,Exe<lutlvo, há e Soqiedade Rurnl Brasileira, de .Sãojustiças contra a conduta. de nossas maioria Sr. Gabriel Passo, em' seu pOUCOoS dias. com a. expedição do so- Paulo, Dr, Francisco Malta Corautorídades vque edificaram sua re- discurso, acusou-me de haver em bredito Decreton. o 27,918; cuja fi- doso, entidades por t.odos os títulosputação em longa e profiqua vida utilizado pa.lavras ôcas, ínconveníen- nalídade seria estabelecer normas merecedoras do mais elevadc conceípública. (Muito betn). Neste passo, teso para a. execução da vigente lei orça- to e acatamento, pelas nobres tradípOl'ém seria profundamente triste que Oportunamente, aprovei que ex- mentáría, ções que as acreditam como legitimas.ad,mitissemos OU consíderassemos como pressão por mim c1taea é do proprio DlplollUt legislativo 5iDsular (pois intérpretes das classes Interessadas no'censuras ponderáveis meras eoníectu- Sr. Ministro· Raul Fernandes. (Mui- não temos notícia de outro seme- comércio e produção da preciosa he-ras que se lêem nos órgãos de extrema to bem). lhante em tõda a existência do blda.esquerda, sloganslnfelizes atrás dos O SR. CAFE' FILHO (.) - 5.1'. BrMll, como país politlca e jur~dica . Tais documentos, SI', Pre;ldente,

'quais mal se. esconde o propósito de Presidente, 51's. Deputados: o Chefe mente organizado).. o referido de- ímpresícnantevpor SUa eloqllêrrcía e,'de'formador da verdade.. do Executivo, declarando-se autorí- ereto, por isso mesmo. dá ensejo a seriedade, basEaclos em estatlstlcas e· Devo dizer que o meu partido - e zadõ pelo artigo 87, n, 1, daC01l8t1- que se suscitem düvíâas quanto à dados mscrísmáveís, não lograram, se'estou certo de que tóda a Oâmara -- tuíção vigente, baixou o decreto n, ma legltim:dade, quer, àtenção do Sr. Senador Ouyvê no chanceler Raul Fernandes um 27.918 de 24 de março de 1950, deter- O vultoso de/icit previsto para o Olllctte. preocupado, como se verí-

.: das maiores figuras do Brasil (Multo minando providências sóbre 11 exe- corrente exereíclo Beria. declarada- ficou por SUIIS posteriores atitudes, não: bem) .. • . . cução do Orçamento para o exercício t ti i f d d t to i

O Sr. Coelho Rodrigues - Devia pu- em curso, votado pelo Congresso. Hou lnen e, o mo "o nspzra 01' G ex ' em pesquisar os motives dsterm nan-'blicar os tratados.. ve por bem S. Ex. nesse d'ecreto, re- legal em referência. Estaria o 00- tes da elevação dos preços da estimu-

". O SR. GABRIEL PASSOS - ... duzir verbas votadas pelo. Parlamen- vêrno alarmado, vís'ônando som- lante infusão, tão popular nos Es'não só peln illtel1gênclac pela euítu- to para obras, equipamento e aqui- brías perespectívas para o futuro do tados Unidos, mas em attngír obje-ra- c,emo pelo patríotísmo. (Muito síção de imoveis.' , pais, Mas. o argum~ntonão co- Uvas políbícos-eleítorais.llC'm) ':~,. . que revelamos. a decadência do Po- lhe. O déficit orçamentário é, no A malícia do ilustre representante

oonnamos na sua ação, 'como um deI' T..egislativo e a anulação de suas Brasil, uma realidade crônica. Dai de Iowa tornou-Se patente ao despre: dos maiores patriotas que. o Brasi~ prerrogativas. Membro dele, quero ze- porque não preocupe. desde M mui- sar depoimentos da muís alta valia,

· possa ter produzido '(Muito bem). lar pelo seu. prestigio. to. os nossos . estadistas, que nele além dos já citados, como Os dos Se-"Estou certo de que em nenhum A Lei Orçamentária esteve sujeita. reconhecem antes um vicio de .téc- nhores Oharles Undsny, db'etol' do

"p::S5O; Em nenhuma circunstância. 'a à apl'~ciação do sr. Pre,ldente da Re ntca Que um dllno pctencal. Escritório Pan-Americano do Café,· atencão de S. Ex." será menos-vígt-jpúblíca, a fim de que se ~t1lizasse das De outro lado, são conhecidas as André Urlbc, delcgndo colombíano,Iante e de que com o tempo o estudo prerrogativas constitucionais. S. Ex. disputas doutrinárias sôbre a natu- Leon Israel Júnior, ligado à pro-

, e a observacãc, aquêles que se adlan- entretanto. sancionou-a e, agora, de- reza autorlzativa ou imperativa da ducão e comércio do café, Willlamtam em criticas menos consideradas, ereta medidas, introduzindo modifica- lei. ãnua. Em qualquer das ccrren- W1l1iamson, diretor da A~soclnção Nachegarão a essa conclusão. quando se ções na Lei de meios r E' caso novo tes que nos filiemos, uma coisa, po- c10nal dos Tm'radóres, George Patlibertarem do amor a simples frasc"o;. na vida da R,spúbl1ca, Não tenho co- rém, é indiscutível: a função. pre- ton, analista do mereado do café emquando quíseremmergulhar nos fatos. nbecimento de que em tempo algum, cípuado Oongrc~s{) de vetar a lei Nova York, e vários outros conhece-

Repito, SI'. Presidente: a critica' é o Chefe da }.'ação ha.ja exercido o dl- orçamentária. 1!:sse ponto pac'üco, dores do assunto.Uma necessidade, mas a injustiça é reito de decretar 'paraulterar OS ter- que se inclui entre'os dogmas ecns- Os fart<lS elementos colhidos. pelo ..:rev'oltante. .. mos de uma lei votada pelo Congres titucionais, no entanto. teria sido. a presidente. do subcomité senatorial"

Não duvido que aquêles parlamen- sol nosso ver.rduramente 'atingido pela para ajuizar das verdãd~l'as cau-ta,res, como o meu nobre colega ej. Podel'1a, a esta altura, pedir a V. expedI'''';" do cltad'" Decl'eto' núme .... da. majoração dos pre"osdo nossoalUino•.a.nimados de sentimentos no- Ex. _.. que pelo Regimoento tem os ..- 'v.' . - "Mo:> '<

., 110 27 918 1l:ste pr"'vê evpllclta'me11- vllli"·o. p",~duto de expo.rta"e'.o, des-bres e cavalheirescos. quando reco~~h,,- pod,eres da defesa do COnlCresso e ero . .. _...". "". - ...· cerem essa injustiça, se detoenhnl11, seu prestígio _ falasse sôbre o as- te. a reduçáo da verba de obras, nos concc'ftaram-no. .não . servindo. involuntàrlamente de SWltO; antes, porém, de reclamar a ·div,ersos órgãos da Administração, de Mclllor 'do que' nós, Sr. Presidente.'I(!iculo à verdadeira campanha da in- palavra a V. Ex., desejaria que a. modo a. tornar Inaplicáveis 25% das dizem as declarações do Sell110r Wil1a!nia com Clue os inimigos do Sra- matéria, pela novidade. foose sub, respectivM dotaçG~6: 'l'em"l'le.. as- liam Wllliamson, a um .redàtor da511 costumam atingir 'os homens que me'ida ao orl'láo: competEnte; Que sim, que a. vontade do Legislativo, conheddo.agência noticioS;), "Unlte1s.cham na trincheira de frente e re- íale a Comissão de Constituição e so:len.e e perti:nentemente. man'fes- Press" em telcgramll de 18 "do corcebem. assim. os primeiros Impactos Justiça da Câmara dos Del)utadoo; ta.c.la no texto da. vigente lei~de moeios. rente, de Nova' York.dos que querem a obra de destruição. Como o' Regimento não permite, suo serã desrc,,<;peltada ostensivamen~ "Nova York- 18 -. (Dé James

· o Sr., Coelho .Rodrtou~s -:- ES,tou giro -essa manifestacão. Quero Que pelo Executivo. Poderá êste fazê-lo Canel, correspondente da. U.p;).'convenC:ldo de ql!e defendo· os direitos os nobres juristas componentes da- legitllnamalte? Não constituirá .Isso ;.... wllliam W1Uiam,011, dh'etor dada' naçao brasileira. quele orgio técnico, digam dli leg1tl. uma usurpação de poderes?,' AssociaçloNaéional . dos Torra-

O Sr. AcurcioTorres- Estou de m!daee do decreto, isto é, se o Sr. cumpreobservar.pbr último, que dores, declarou que os 'bl'aslle1-8córdo - e o nobre orador não tlre- Presidente da República tem 'a fa-O SUPOlSto afã de economiâs, CO'Q'lO ros têm motivos de sopra paracisava de meu apoio - como ais- culdade de modificar, parli.inais ou estabelece0 Decreto em aprêço, can· sentir-se'''muit01ndi:::i'lndos'' com.

' ..(:Urzo que o Ilustre Ozputadoesta. pRI'a menos, a lei orçamentária vig.:an- duz'rá. o pafs a situações talvez pou- as aCullações lanç~das COli.tl·a êles". "fazendo, uã<J defendendo o Ministro te, depois de nlio o ter feito dentro do Co invejáveis. O art.' tOdo mim- relativame-nte à alta. do café, o. - porque S. t'X.

U não .necessitt!Cle prazo dequedisp6e para o veto ou cionado diploma legaJ.:por exemplo; ano passado., Referia-se. WiU1llm-,';'defesa - mas. mostrando à Naçao li. a san~lio. '. , " . dispõe sObre a· reduçio,ao 'minimo, son à declaraçAodo 'senadorGuy"personalidade forre, qUE éa do Se- Quero ilrer que' 06 em1nent~sjllris- do engajamento de·pra.ças',das cor- GiIlette, presidente do Com1t~se- "':~hor Raul Fenlandisi Devo dizek~ ta.sinteg1'3.ntesda Comls8Ao de Cons- poraç6es miUtarl!8' e para-multares. natorlal que investiga as causas

. : Ex.a

que, advers r o no meu . ~- titulç\o e Justiça não senegarAo. a Isso suceder', no entanto, ao' tem. daquela alta. G1llette declarou:tlldo do eminellte s~, :Ministro' .R'Ãul aureciar. pelo prisma1urídico, ama- pc em "que v1"emos de ,olhOl3~- . á. i'Frnande.s já ;;,firmel nesta Casa'f!0r téria que vou, em ind1caçl.o encami- petados no céu à cata de discos voa· ~~e~ra:eoso~es::~~~ô~~t fr:~ ,," rias vezes, em oUti'QS Assembl las nhacra à mêsa, submeter. à. aprecia- dores e se ouvem as austeras .adver- sl1eiroo" e su-riu 0.- im.posleio·.-em que tive a honra de tomar part~: çio de V. Ex., Sr. Presidente. Be o têneia" de E'senhowe"r ..n Con-"''''''' .... 1. Ci ar Raul Fernandes constitui um to d - t t d ~ ..... ..•....,.". de novos t1'ibutos sObre seus· u- ,;;, . vo o orgao compe en e oon enAl' nOl"t.••..americano.•· .5'Abr'e "., imperatl- . j tpatrimônio cultural do Brasil; ê um a alter~40. af. sim, I(!C1amarei da U .... Cl·OS. "A acusação éin us a e"cIdadão que não se .deixa levar, n:1S M~.sa as .medidas de defesa noraue V06 dade!esa Jl~ional. .' carecente de fUlldamento"-dlsse'

'c' s~ns atitudes. nas aÇÕes e. nos se~ nfi4> dese,lo pertencer a uma OAm&.ra Bala das sessões., em 31 de março WllIiamson. Primeiro, fomos nós,·. atfls. pO,r qualQuerainfiuência esh\-em fase decadência, abdica dE' !luas, de 1950. - CafêFflha..·, os torradores de-eafé, acusados.

nha. p<llque S. Ex, só se influencIa, urerrolrativaB, deixando que o P~erO SR.' PRESmENTE _ Tem a pa. de haver provocndo. a alta, .pa-,8Ó; age,· s6 prntica os seus atos, só F-xet'utJvo 88 exerça como Be forA O lavra o Sr. Toledo Piza,por cessão rém, quando.o disco ficou muito,toma SU:lS ntitudes, consoante o seu Congresso, ou saja em sua substitui- do Sr. Ruy Almeida. ' 'gasto, e seu nome j,não apare-

:E.ãQ forte e ~unca desmentido ·pa- ção! O SR. TOLEDO pIZA _ SI'.Pre-' cia nos titulos dos jornais, o se-,trlotísmo. (MUlto bem). ' -' sldente 'Srs Deputndos' n'ador Gi)lette decidiu acusar o" O SR. OA"'RIEL PASSOS - O (llfuito bem,' mufto bem', ,.... • ' ".

.... I O congestionam t d li ta d . BrasU. AreaUdade dnsitunçl1o,'aparte de V. Ex.a - que agradeçc - "Receio,. voltarmos a um pas.~Rdo· em d d edi eno .a s e 01'6- SEgundo o disse o própi'ioGmette,"exnressa. setn dúvida, o sentimento ! enviadol Mesa e \'a1 a.l,m- oreso,exp ente e a·mol·OSa. vota· emrecentepro.grama de ràdio, 6·.·,da Câmara. (Apoiados). ' .' prlmir· a seguinte Çiio da tlei eleitoral, bnpedi1'8m-me de que·o. Comité nãocheno\l à. c.on-

.Nem por sombra, quem .quer que .' v r, an es, .. tribuna, .tratar .de 11m ";fieja - e creio nem o meu nobrf) .. co- DDICAÇllo CIUiO de palpitante atualidade e 'de clusão alsuma, pol'que" não tem

. 'lega - terá daao crédito ao volume "N.D 1- 1950 veHrdáadeh'o interêsse nacional.. eleDmeeCnlat'?osUPWarial·lljaUlnIBsaorn"·que.ose_·""de: ofensas assacadas contra o nos~... d' ta poucos dias tivemos a sátisfaçAo •

chr.nceler. ,.\l.gere IZ au Je~c 44 Ç071&f8- de ouvir, neste recinio, brlll1antecUs- nador G1llette ,"nAotemll. ,inais() Sr. CoellLo Rodrigues - Faço IJIJo tfe. ConstlttLlçã~ ~ JUstiçlZ curso do ilustre c9lega .da bancada IE'Ve idéia do CJue deve' custar' o

Quest?'o dos tratados com os ameri- a respedo da const2tuctonaliclccde paulista, .Dr. .Plinlo Cavalcanti\.. a café - qual ·seria o ·seu preço"canos. I!o .Decr:eto que estabelece ,,«- propósito da. campanha contra ,o café justo. Não' sabe qual é o custo

'.', Ô SR. GABRmLpASSOS -'Sua mas,,"ra eXecllção do Orçamen- brasileiro na Amérieh do Norte" pois, da produçio .noBrasU, na. Co-'.... IE:-'" prestará serviço crtticando, o to cUste eno. a tanto equivale o pseudo. in.l1UérIto da. lombia ou em outros países, Acre-_:"D1;rS possível, os atos' dos .a.gentes Q'.1; (Do :Sr. Café Pilho) subcomissáo de A,gricultUlll. doSe· dito que êle el1contl;aria dados .in-'::"~oder público mas com os seus no- '. . nado daquela grande nação amiga, teressJl,ntes se. empregasse .seud' bres <entlmentos. seguramente se de- .,os têrmos do art. 94 doR~i- promovido pelo seu presidente, o Se- tempo em investigai' êsseaspecto,'f, teri -diante das' injustiças que, em milnto· Interno, sugIro que a douta naC!0r Guy Glllette, visando apúrar as da situação". ' .

:cert{lscasos, são verdadeira ofensa, ComlssAo de Constituição e Justiça r!1zoes da recente alta do nosso' prin- ' Disse'mals adiante que a a.CUSll-~;;:OOI1êO. nsque se acham no discurso do. se m~nlfeste acêrca da COD'lltltucio· clpal produto de exportação. çAo de Gillettenão contl'ibui',nobre Deputãdo,.uma vez qUI! nAoe.,~.. O .eminente representante do meu para as boas relações com o. cC)ntram fundamenro l1,a realidr.de. C') NIlO foi revisto pelo ohllclor, Estado íocaUsou, com precisão de con-~ BrasU, "008" brasilell'os àe-,

Sábado 1L

DIÁRIO DO CONORESSQ NACIONAL Abril de 1950 2225•

sub-comíssão de agrlcultvra. ~ não Segundo .outra informação,'êsse ou-despreatvel soma de 30.000 dólares, -

Esta última circunstância. Sr. pre~ sado estrangeíro, que jl\ renegou sldsldente, determinou, evidentemente, o glorlosa pátria de orlgem,na,turaU.aparecímento de Iuâo Salvinno Cruz _ zando-se norte-amerícano. aqui 3PO:-.'odcsejoào, tou há. apenas quatro anos, por ter

Quem é êsse indivíduo? fracassado nas suas aventuras noO sr. Jo;é Cândido _ I:'errn~me pai:; de Llnoo,in.

um aparte, Para provar a idoneidade E" se nos apresenta. agora. travesdêsse pseudo técnico em assunto eco- ti de "profes~or" e economtsta" ... inômícos braslleírós, basta se acentue CRbê. neste passo, SI', Presidente,o fato de, nas informações por êle en- estranhar a atitude do nosso iembaívíadas ao Senador GilIette, em dezem- xador nos Esta.do,s Unidos. no melan-:bro passado apontar CU1CO fIrmas ame. cúllco epl-ôdío das tnvestigaçôes Gil':rícanas, que constltuítrlam um truste lette, a nronóstto da intel'venpão dono mercado do café, Influenciando jun- aventureiro SolvJa.no Cruz. ,to às autorldades brasileiras, das quais. Lsíamos primeiro. o telegrama pU~entretanto, duas não são americanas bll~~do a 23 do corrente, na ímnrene outra era alemã. dissolvida por oca- t~: local, em que vem notíctado 'o ra.)slâo da liquidação dos bens dos súditos . .do Eixo. "Washingl/.)n - 23 I. N,. S.L,

O SR. TOLEDO PIZA _ Muito O govêmo hrasíle'ro comuntcouobrigado ao nobre colega. ao senador Guy Gillette que n:'O'

pode custear as üespcsss de um9J"Nos meios carezístas, ninguém se viagem a Wasulngton do proíes-

apercebera de sua existência. Afinal. SOl' braslle'ro S::llviano Cruz. parAiapós afanosa busca, encontrámos rete- comparecer perante o sub-comité,rêncía á enigmática personagem, cele- do senado nccte-amerícano, cuebrísada pelo Inquérito do parlamento está e-tudando as recentes a]'Mamericano. no preço do café, O senador cl'~

Ei-las· extraídas do "Economista". mocrât'co Gi])ett,? que é I przs:.publicação diária especializada, funda- dente rio sub-comité. havia, escrt..da em 1919.' nesta Capital, edição de to ao ernbaíxadór do Br?sil M? u-28 de dezembro (\0 a110 findo, sob o ríc'o Nabtteo, perguntando: :;,? lJtitulo de "A verdade sôbre o café", embaíxada.brasilclraem Wasl1im:.

. "Custa crer Que um órgão da ton, estava d'suo,t.a 3. custear airasponsablltdade do "CorreJo da despesa da. v'aaem do 81'. Salv:a-Manhã" de tão brilhantes tradl- no Cruz. que. P: djr~',()r do Inst!·çôes, se tenha deixado levar pela tuto de Invsstigacões EcotWmizagsuspeltíssima palavra de um es~ do Brasil. ':trangeíro chamado saívíano Cruz, A resposta do embaíxador .Ng,.'que debalde andou esmolando apoio buc,o foI divutgad~ antes ne-l<:1 S'~.das classes l>rodut'3ras para um:t nadorGillete, Diz êleaue "nãl)Snstitulção escusa. chamada Insti- tenho a me'llor dúúla de qtle C;tuto deInve~t1gações e Análises professor cruz é pe~oa de gr:m "ado Brasil. . capacldad·e, 111015 N,1,a emln1xc .,~'

Afirma aquêle conceituado ma- l>rrettrOu mant~r a.~ d!,;:cUf.sões cotutlnoque o sr. Salvlnno Cruz é 1I.~ê!'(!Ocr'mas ori,ent~çõ±s :'()funcionário do govêrno do Bl'asll e DeoQ,l'tatr-nto Pan·.l\rro~r'c:inD ;'0com essacredencia,l vem desméntir Café e não P"OOUl"ot\ defen'd~: osa palavra autorizada de dois ele- interêsses do Bras] contra: OS in-mentos da projeção de Te6filo de terêsl'lp.s· do.o:; paEes irmªQs ('Ui!A11draclc e Otávio Paranaguá,em também são pl'od·utores de C3.fé.torno da alta dos preços do café N'?m tão aoucl') p~ra. r.u.ste~r asnós Estados Unidos, despesas do llrof,<'ssor Cruz".

Revelou o Sr. Gillette oue tinhl\Pois êsse português de nascimen- re~ebldo I1.m9- c~rt.n do SI'. C~tlZ

to e norte-americano fJornatura- na Qual êste dlzi::! qUL' lhe ~P.l'JIIli:;:ação nada tem que uer comas a~radável comparec~r pertinte 11interêsses do Brasil nem do Go- Comité, mas que a isso se Inter.Vêrno. E' apenasmen~.e um l'ecal- punha o obstáculo das dÇsP:2':t1cado, monomaníaco, que em tudo da, viagem. O s"!n1.c10,l· .1f.í:~s::~~-

vê· um monopólio.·Já não é a' pri- ' tou que o SI'.Cl'tlz· se of~rtc~'~11Imelra vez que Isso ocorre.. ; Se o para também expor set1s;1:JQ.ntos"Correio da Manhã" quiser saber de vista ... _da Idoneidade intelectual do Sr. Como. H~ verifica, Sr. Pres!dent!,Salviano Cruz, fácil será fazer uma p.elo despacho lido, o Sr. OuYO'llet"nvestigação e análise" junto a te. que tem a. s·eu dlspôr, para,cu3~,determinados elementos do Mlnls- tear as despesas ,do seu mallcio~o Intérlo da Fazenda- e de entidades quérito, a polpuCUI. soma d,e .,an ..c,aoautárquicas do Pais, onde a classi- dólares,. ~u sejam 600.000 "r.t.zc~ro~,'ficação vai até o têl'mo "scroc", em ~ nos,a moeda. pretsnd~u. l1ad:liCairá por certo,' a bns~ de argu- ~l,'" nada ~len(ls. aue o governo br~-,mentação, ,do articulista do· "Cor- ,\1.,ro l?aga_se a vh.gem do Intruja()relo da Manhã" _em relaçlio ao portu~ues-n()rte-9merlcano, a fim de.depoimento do Sr. Salviano. ,no Capitólio, perant.e a. rulHom\.sslll)

O café .subiu por uma contln- de a.gr!cultura. nos Informar e ,preju·'gência de natural reajustamento dl~r, alimenta.ndo ademagogla d~

- '. . pitoresco senador. .1dos seus preços aos dos dema18 O ma's la,mentável pQ.rém em tôdsprodutos, 9 período da gueJ;l'a ~oi esta trl~te história. é que õ Mnrad()desacrlficlos para o produtor blr\- Sr,embalxador Nabuco, em suaresaUeiro em ,geral e pal'a o cafeicul- posta negativa à ligeireza do tráfegotor em particular, Suportamos o parlamentar ianque, avançasse. di~n..,..preço vil d01ll1OSSOS produtos de te· a.penas das referência.. dOS1·. GIl-'exportação. Salmos da guerra mui- let,te. às falsas. credendals do Senhorto mais pobres do que,quando nela Cruz, a dar a êst,e, sem 9utras. inf('r.,entramos. mações obtidas do Itamarati, ;ltt'sta;.:Demos uma contribuição substan- do de "grande capaclda,de".em·;maté-~:elal de suor e sangue. O que não ria de e<lonomla ca.f~ira,' da qualpodiamos era ficar na miséria"nl10 tinha a nlenor dúvida". ; , .!eterna com preços de café em Além disso, os demais dizeres da carbaixa, enquanto compramos os pro.: ,ta do embaixador ao promotor do ex-dutos de importação norte-ameri- drulCul'o Inquérito, são a pl'ova cl!Odes-,

,CP:1OS por_, pl'eços excessl'/amente caso com Que tem ~!do trat~.o,. as..~. altos . o Brllsil estava caminhando sunto de tal rel(lvâncla para a ~COlll"'I'~:

para rápida exaustllopor perda de lnia e finanças do pais. qual· o -~da. .si- :.,substância.· tuaçã-o do produ~ de mais alto:" Vil ior.l:·

dénossa .balança comercial. no5ell;Ilsse éo ê.llgulo do problema maior mercado. consumidor. ':,'":;,,,;

que propomos à análise de qunn- . Peti-me, Sr. Presldente;-é-multG;'I\:tos desejani:que o Bl·asUatravesse. a contra., gosto que 0, faÇo. e~vólvel.';<)

. sem malorl'~ tt'opeços a, presente na minha.' crlticlL nome ~e ..tradiç6eli:.'\conjuntura". '.' tão, nobr.es, de lma.rceBsiveLs: tl'iunr~~:ij,

. ".; - '>' , ~~l\:

clarou - têm motivos de sobra dos os países em que é cultivado, nopara sentir-se multo Indignados. tadamente 110 Brasil.Durante a. guerra, o Brasil nos O Sr. PUnia Cat;alcanti - V. Exa.deu uma cooperação verdadeíra- me permite um uparte? A palavra demente extraordtnáría em relaçüo V. EX,n est.~ sendo ouvida com excep-

cional ínterêsse pela Câmara. V. Ex.ncom o café, cooperação essa querepresentou grandes sacrífícíos". é na realidade. um dos 110SS0S maiores

"Quando os cafeicultores c6nhecedores dos assuntos cafeeiros,continuou- recusavam vender tendo exercido. com Invulgar brilho,aos Estados Unidos ao preço ma- elevados cargos de direção da nossa poxlmo fixado pelo Bureau de Fls- litlca caí eeírn prec!samenteem paríocatísacão de I;'reços, a Departa- dos bem dificelspal'a a produção ementa Nacional do Café colocou comércio do nosso prlnr.lrJll artigo deno mercado fortes quantídades exportação. A exposição de V. EX,nde café, o que provocou uma baí- suficientemente demonstra que ti. camxa e permíüu que se reínlcíassem panha desenvolvida pelo senador ameas vendas. O Brasil fez também ricano é Inteiramente injusta quandodonatívos de café no nosscexér- se refere à. exístêncía de condenáveíscito, . Essa cooperação foi multo manobras altístas nas fontes de proalém do que esperávamos". dução, Sabe multo bem V. Excia" que

.Os corretores e importadores é também cafeicultor. que o custo daem geral deram pouca ímportãn- produção do café é bem elevado, concla à declaração de GiIlette. no síderando-se sobretudo a média. elesentido de que pretende apresen- produção no nosso Estado, que poucotal' um projeto de 1ei, crll1n~() um excede de vinte arrobas por mil pés.Impôsto "sôbre aCsper;\llaçao. no, Nessas condições. senão pelos atuaismercado cafeeiro, Repl'esentan- preços dá a produção do café margemter, das principais casas que co-: a raz~lÍ.veL~ lucros ao agricultor, Nãomercla~com o café expressaram deve o ilustre Senador GiIlette culpara opíníão de que -e trata de uma os produtores pela especulação queameaça visando seu efeito psíco- possa haver no comél'clo val'ejista dológico. Um elemento chegado ao café nos Estados Unidos, InsistoBureau Pan-Americano do Café, permita-me V. Excia. que me alonguedeclarou-que se for apr~sentado nêste aparte na necessidade de umatal proíeto de IpI, sera lógico campanha de esclarecimento promovipensar que afetarâ à. espec~lla~~~ da pelo nosso Govêrno junto aos conem todos os mercados, e n,I().o gressístas amerícanos.mente o do café. Neste caso, ,O SR TOLEDO PIZA - Muitodísse.' certamente haverla reaeão ., . . • , grato a V,. EXa.e os protesto! sc_rla.mm,Ulto for- O fenômeno comercla.l é portanto,teheornoe Oordon Pattoll a11l\lIsta simples, Regulado pela lei irrevo~áveldo mer~ado do c:!fé, decla\:otl que d~ oferta e ~a pro~ur.a. os seus efeitosaquilo que o senador GiIlctte in- soo d~ clo.rezatt:\clldlttna, I detcrpretava. como especu1:lçâo não . Mas, Sr. Prcsldente, a despe toé mais do que um ac(mtecilnento tudo, Insiste, emburra, emperra, em-eeonômlco normal da Cmpl'êSll 11- paca., o estranho senador I ,

.bre ."De certo modo _ disse' isso Dentl'O do circulo. do .paru, . que sebjuda aoS Estados Unidos: Se traçou, neceslta, ~á de apurar: a todo

-não se permitisse aos produtores trans,e~ o que se pl'Op& apurar. a alta.adquirir café a têrmo em Nova do calé é umartif!l:;o de gananciososYorlc, poderia escassear o café. esp~culador~ brasileIros. .' _que Sll venderia soment:e para E, sem duvida, um ~olpe demagóentrega imediata".· glco de seguro efeito eleItoral, por cer-

. .' ,. to mais barato do que o que conhece-o Sr. R;.tLY Almeida - 'rive. oportu- mos; nas vésperas d,!lS últimas elel~

nidade. nao faz multo. de pedll' .ao ções re,alizadas em Sao Paulo. Ali. osSr. Ministro .da Fa~enda Inrormaçoe~t chamados chefes popullstas flz.er.am

. a respeito deste c~o. Meu requl'ri- percorrer as ruas da Capital, esquadrimento não deve ser estranho ao Vossa lhas de caminhões, vendendo cereais eExc~lêncla, porque sempre que preten- pastas allmenticlas, por preços abaixodo qualquer infortllaçiio do Oovêno do custo.,. 'sObre café pI'ocuro V.Ex.n, a quem _ A: diferença consiste, porém, .em que,considero um técnico no assunto.' os demagogos indlgenas apenas usaram

,O SR. TOLEDO PIZA - E' multa de um fraudulento engôdo, danoso aobondade de, V. Ex,~' normal funcionamento das nossas Ins- O Sr. Ruy Almeida - 56 estou'di- tituições democráticas, ao passo que o'lendo a verdade ":.. o quanto V. Exa, demagogo de lá, além de empulllBr o

,merece para mim. Já recebi a rpsposta público comprometendo a tradtclonaledo Sr. Ministro da Fazenda, e r,es- sincera amizade que Uga os filhos da

,posta evasiva. .. .' América do Norte aos seus.. Irmãos do'Segunda~fe1r.a pr6xlma irei á.tI·lbU- sul do Rio Grande, pode. comas lena, e V. Ex.l'. v.erlficará que o, ao- viandades que pratica, causar-nos ,rUi,:,

. vêmo da, Republlca, atraves do Mi- nosas conseqüências, que êle próprio,nistérlo co:upetente, ni<> está levando longe está de imaginar, na sua patentea sério, 8S5unto da relevância daquêle ignorância de nossa vida e das nOll8asde que V. Exa. está tratando. . coisas .

OSR. TOLEOO PIZA'- V. Exa. irá Assim, Sr. Presidente, obstinado emcolabor~r~om aqueles que se ocupam convencer pal·tlculnrmente as donas dedo com.relO do café, vital para ~ eco- casa da grande nação amiga. de quenomln. do Brasil, e trazer lnteressa~te o preço' da saborosa 'bebida a que sesubsidIO para ~rosseguirmosnesta d1S- habituaram, é extorsivo. retoma o 8ecussão. ' nad.or olllette, depois de Ingentes e

O Sr. RtlY .4.lmelãa - Multo obriga- vlios esforços,'o Interrompido inquérito;do a V. EXIl. ' até então -rontraproducente, llrocuran-

O SR .. T~LEDO PIZA - Como se do a dedo, novos depoentes desconhcv~, os!ieslgmos do Sr. Senac10r Glllette., cedores ela matéria. uns Inidôneos,noo sao os da defes~ do consumldOTaventureiros outros. O que é ,preciso énorte:.amerlcano, contra hip.otétlcos provar a sua tese, seja por que prQ-salt.eaClores de sua· bôlsa" Estivesse S, cesso fOr! '.'ExIJ.. apenas equivocado. mal informa- E, aparece, então. nêste triste epido, os abundantes ess:larecintentos,que sódio um Individuo estrangel1·o. quelhe· chega.ram à;; macs. de diferentes ninguém conhecia, fantasiado de dlree.tnsuspeltas ofl~ens, bast.al'~lhe-l!1m tor de pesquisas, de um hipotético Ins-,para, .aes~'l\ hOla. formar um juízc;» tituto de Pesquisas e AnáliseS EconÔseQ'Uro sôble o assunto, que nada tem mJcas. Pl'ofe..c;sor de Metodologia dadetranscendent!\l.. ..' Ciência Econômica Con~orrêncla Mo-

E' uma questao de fato. A alta do C I' 'p ocafé, (aliás a mais modesta. relativa- nop611ca e ontrô e de reç05, com ,mente aos demais gêneros de consumo, êle próprio se Inculca I .noS mercados americanos) dcterml- 1I'oi feito sob. medida. para o 'Inqué-' .nou a. escassez do produtO e o cres- rito do Sr. Ouy. GllIett, que obteve cento custo de sua produção, em to- para as despesas das InvestJgaç6es da

2226 Sábado 1 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Abril de 195t

'nos fasto,~ dn. diplomacln brasileira. e, Sr. Presidente, vou concluír .Nãl.> que sua vóz repercuta em benetíclo lei celerada. Que vísa anarquizar a'[lue. prec'samente, no mesmo cenárí» pretendia alongar-me tanto ao asso- de toda es.a gente levada ás portas manutenção d'l crdem jjúblíca: e, coi da grande e cívllízadn nação amcrica- mar fi tr!buno.. O meu intuito era da mísérIa p21a cessão de suas atívi- mo tratarei disso lcngnrnento em meujna, .aínda é remcrnorndo com. invul- apenas justítícar um iperído de in- dades de trabalho com a paralisação discurso, quero apenas anunciar c.;:,gal' lustre, parn honra e gtoria da rcrmecões ao Poder Fx"cuL'v{l por inda Lntsrfa F'erlcrul, Jato, pura. concluir com urna indicai cultura de nessa terra. tcrmédío dos Min:.sté!'!o~ da Pazanda Espérnmns' assim que V. Ex," eOl11 çâo. Lá foi votada uma Ieí que exi, ·Urge. portanto que o equivoco s,~j., e das Relações Extc~jores, sõbre o seu prestigio e ma benevolên..'~,l se tíngue tôda a organlz,)çdo da pclícia,:.llesfeito pela nOS5.\ representacâo em mc.Jfadaôo inquérito. prcmcv.do pelo faça interprete desse 11.OS"0 apelo nâo obrigando o goV~l'110 a fazer o poli-i Wa9hin:;lon, e ll1t'did::s ef.cíenter pos-I Sr. Guy G:l1ette, no senado Norte- somente junto d~ seus ilustres pá:·.s, cínmento em tôda parte por ínvcstíi':;as em p!át!c,~ no sen:!do de um es '::mericano. O assunto, norém. é de como também do generoso co.nçao ela gadores. Sabemos a procedêncla dêles ;iclar'~cimc!lto comoleto da o!ini"io pú suma aravldade índísrarcáve) parn os eminente braslleíro que dirige ::IS des- as aucorIdudes policiais gratuitas,

, I" " tinos da nação o Exm." Sr. v"ller,,1 d' Ii lJI:ca ncrt:<:lll1er:c:'Ina sõbre o caso c::l'nterê~'se:s brasíleíros. e entendi que, Gaspar Dutra. são pessoas n mais a ta moral em:...lta do c::f!\, ,representante do maio; ímncrtante Es- O TI díd ~" tôda a parte do Brasil. sem exclusãoi, Nã{) succsnmemos os efeitos da tado cafeeiro da Fedel'a.cão. ca f,?icul. preside~t~:rrd~la R~~~~llci' í~~ ;'X~. da minha terra. A lei votada visa• "'.a.!r.U311l1:1 G:llctte. O povo da gran- torveu mesmo. conhecendo, porlsso. a guínte: . anarquizar a manutenção da ordem

tie 'Rq:;úJ.::l:.1 do Nortc, ~.r·:.:;::;· d',:: matéria. deveria trazer alguns subsí- .ti numerosa classe lotérica dra- pública, prestando um desservlço a. ~ulto, de ter atingido o mau; elevado dios à câmara, para que osmeus no- »esscnao sitUação aflitiva e de- ten:a flumin~nse., /"~áu da cív.l.zaeào carz:.,c.zr.::l·s,:; por ores colegas melhor pudessem jtllogar sesperaâor« com a pal'alisa~ão ria E umo leí celerada. contra a qua1

t.U1ln. notória ingzl1u:dl'.:ie I1J fi prcc.a- certas aspectos ela questão. Loteria Fcd~l'al, toma a libe'rdade iremos ca;mba;tercom t<:,dos os re-~ão de certos fatos, e é" na mundo NãQ entrei, propo-Itadamente, no de apelar a V. Ex.a coração mago cursos leg!slatlvos e .1uciiclárlos.moderno. o mais uu<:~r-.lV;:l .1,:; ~el- estudo do problema do "café brasíleí- nânimo formado nos sagrCluos A questão de ordem er,a saber como

,\;ar-s-e Ievar pOor. urna t.endEnc.o~u. 1'0 no mercado americano". na apre- principias religiosos uma pret"!- poderia fazer ll. índícneão à Assem-propaganda pela lmp;·;:n.3a e P.~1oD ra- c'zcão dos "esforços doB~'asn para dência urgente que resulte na bléía daquele Estado. mas o nobre!tUa. como vem de.senvolvcndo aquele preservar o seu parque a':\'ricola ca- imediata norma/1..acão dos SOl' .. colega Sr. Paulo Barasate acab.) de

: parlam:;nt,ll' d,mc<::::t:l. feeiro" na pesquisa ".do.3 fatoro::ls de~ teias da Lotel'ic, Federal sustento adverUo/.'-me que a questão de ordem.iI .·,Já deveria o I1OSS~ fi~~êrno, no i::,~- ter~'nal1tes da atual s!tu::ção do de milhares de pes.was somente já foi decidida contra o meu ponw, Cl0 ela C"ll1j1, nh:L ::1lê._d9. há, eC.ei! cp.fe". fa<;es' empo1gantes do prob!e- nos Estados do Paralláe Santa de vista pelo President edu. Casa emi de seJ,~ meseS, ter tomado cngerg.cas ma, porque. melhor do que f'U':a o Catarina. sessão anterior, Por is~o deilCo de: pi'oviodên<:'as, l..:batcnco os gol~es que modEsto orador, fê~lo o ilustre e capa- (Acompanham cerca de sete- formula-la (Muito bem).ijl(lS foram rl~fer::los. e que tao ~tl:l- ci,simo pn-s:dent3 da Assodac;âo Co- centas (700) assinaturas. àe jJf8' O SR. MACIEL DE CASTRO ~i !lamente compromete:'am :i pos:ç~o ll1ercial. d,e Santos, Sr. Al\leu M?,rtins soas que trabalham na vendcl de (Para lt17'...~ comunicação) - Senhori (\() prod'uto. : w~':nt?"c"l'Jd:l e:ononya Parreira,. lavrador e comercl:mte de bilhetes da Loteria Federal>. P,'esidente, é com sincero pesar Que: lUIc!onal. cauSando-nos p1.'3juizos m- café. conhecedor profundo do assun- ~ela Comissão: Paulo de Oli. trago ao conhecimento da Casa Que!~lculáve·s. _ to. nas suas lnals var:adas SUbt.l1EZa.S. vetra Monteil'o -João GuaZOerto faleceu hoje., nesta cidade. o Minis·I PoUl~O. cu,tal'ia, Sr. Fl'i:sidel1te, ao ACl'e.:.ce, ainda..• que o ~r. Martins Senna - W~lde1llar Roda - t1'0 Ubaldo Cardooo de Melo.!4hstre Sr. l\!!::n'stro da Fa.~:,ndn.~,.a Parl'e:ra. homem inteligente. cuno e 'Waldelllar Marmita. .. Descendente- de tradicional famt·; il'Úem está confiado no go,verno e~S2 hol1l'~do. não vê a sua indIscutível Era o que tinha dizer. <MlutO bem>. lia do Vale do Pal'Riba. o Mln1st,rOi Iletor, c.Qnvi~lr os pl'~id,mtes da As- 3utor:d?,d,? respeitada só no n6s,o O SR., ALTAMIRANDO REQUIAO Jesuino Ubalào Cardoso de Melo nas:~ ação Comercial, ~e Santos e. So" me~o. ma!s. notadamente n,js r;;taocles (~OlnO lzder de partido) Sr. Presi~ ceu em Al'cias, filho do Dl'. Josél.c~eda,cJe Runl p.~llll"ma. d,~ S. Paulo. Uni,dos, cujos maiores centros comer- d",nte, poucas ~el'ao as palavras que Joaquim Cardoso de Melo e de DonaL.luc . e,,"'ontãll" amente. enviaram e:n ciais e biln~ár:,os frequenta c.'0111 a.s.si- vou. plOnunciar em nome do meu Emiliana Gomes Cal'do3Q de Melo, , ... b' . d agn P,al·tldo .•: tempo hábil à ~u CoOnllssao oê .; àuidacie. Vell11~ declsl'ar a V. Ex." que todos já falecIdos, .l'cultura do Sel&~O Am~:':C:lrlo. e".c_- Por isso, faÇo:) publica,r no i<>rnal, da os Representantes do partido Social O il~~tre Mmistro ocupou, tantoilente e hCl1o:S~Q3 trab"!hoo d::::mons- casa. ])l1l'a conhecintcntod,? minha Trabalhista. por esta p;'esidência deno al~tl3'o regime, como no. regill~eilirlmdo ?. inm',dade <las sus.pelt~s le- OrlWM. pam conheeimento o'a Càma,.. signados para ocupar lugares nas Co' l·cpubhcano,. altos. postos 111:1 Vlda pui·vantadas contra nosso CQomé~'c'o. de ra. o magniifi<:o t,rabalho em que o missões permanentes. deli~l'aram, em blln.. como na vlc1a cultural do. ~eui l:a.fé, p.zra, peõ.soalmente, dev11amen- digno p'l'~id':mte da Associação Co- reunião de no,sa bancada, não tomar Eltado: bacharel c dou~er em' Dlrel~o.:toe' credenciaciOoS. comparec~~em .p'.!r~n- merciol de Santos focaliza as faces do posse e, cOllsequentemente, 'não acei- pela Faculdade de D1Teito de SaG1000 di~o 'ub-<:omité. nflln ae oes- probl::ma. ca.feeiro a Que me referi, tar'a. honra com que foram distin. Paulo; propagandista. .dll: República.Ifai,e·r a intriga de que estamos llendo b::m -'c:>mo uma expressiva carta do guidol!i; . desde os bancos (\Cademlc~: g,randei'vttlmas. . Sl;. J. Howard La.el'i, vice-presidente O nesso propósito é carl'er em auxi· tribuno; professor da Faculdade de" Ser'a. es~a medi,da.. de gralld~ efei- da matriz, em New York. do "The lio da Mesa, na. f1.el intel'pretaçáo e Direito de São Faulo; Deputado Fe·n·;() ,PSiCDló~;co, e larga l·epel·cussao nO;3 City Bani. of New York" e enca:rre- exata execução dos disll.ositivos regi. ccral pelo antigo Partido Republlcái me'os americanos. desde que apl'cw~~- gado da.. sua carteira. de café. a.pre- mentais'. A pal', entretanto, da de· 110 Paulista em diversas legislaturas;Itad.:r. a oportuniclade para uma açaQ ciando a mencionaàa exposição: um clal'ação que aqui. fIca, outl'a, á. ma- orador pralamelltar exímio.i'Pllbl!cltária, inteligentemente COllCIU· com(;ntário do grande jOl'l1al "O Es- neh'a de suplemento, quero fazer sem Defendeu o ])rog1"3ma naval Noro~!'d1l7.ida. ... . tado de São Paulo", e uma. intl'evista mais demora. _ .. nha, 110 Govêl'l1o Rodrigues Alves. Foif. _outra providênda.•. Sr. PI'~Side~\~ concedid!l ao mesmo dhirlopelo pre- Esta declaraçao apendlcular, sr. Secretário da Presidência da Re.lque a .nossa c<:ononlla,_ cafee.,ra cS s!dent:: da Asodaçáo Comercial de Presidente,éde que, de hoje em di. plibllca 110 Govêrno do Marechal Her-!:'exlgindo, e 'que se~mpoe para a ~:~ Santos. docUntentos qUe. bem esclare- ante,. pa'ssa o meu Partido a· d-esco- ntes d~ Fonseca. J

I;fe;a.,pr.e~ente e fUcU\"ldas cot~o_.. cem a mom.entoôa questão, vital 1>a~·a. nhecer a existência, nesta Casa, de últimamente exercia (> cargo' det'do'pr<:duto. no,s ~tua1s. ?ivei~. a;~,olu- a oo::ll1omia. e finanças naclol1a;s, um lider do Govêrno e, de futuro, Mhl.lstl·o do T~ibul1al de r:(\ntas,· apol'tam&nte rzzo·:ive;,', lI1'e1u lve.s .no De~xo a tribuna; Sr. Pl\\lsiden~e. quando qualquer matéria ele interesse sentando-se depois de ter prestadopnomento, e mst;.es próxlmos . a~os, agra.decendo à. Câmara a a:ençao. elo Execativo Nacional por aqui tra~. ao Faís grandes e relev':311tes serviços.fpara a 111?mltel1~a_o de tao cOlnpl.xa C0111 qu,e me ouviu, envi.ando li Me:;a sitar e tiver. de~star sob o nos_o F<Ji seu irmão o DI'. J. J. Cardosore custosa exploraçao agricola, é a re- o requerimento de info:omações, ob· exame e elellberaçao, saberemos, di- de Melo Júnior, flgurll de alto relêvoFcooquista. des mer,::.do' europeus, nas jetivo dos comentários que me p2r~ retamente, entender-nÇls com ° Exmo, id 'bll d E t d/;suas ant:gas b2,~es. RE!l0nQl1ista. digo, mit.i fazer, no meu dcs!!.l!nhava.do 'Sr. Presidente ela Republica., l·epresen· nlln1~ a lU Cf ~ ~e~dO: adO' ~~~;'mal. Bast3. a pErln'::san do govêrno discur.o. tante máximo d,a administração fede- ~ t orb i~pr~ es r a t 0d e

I;,par~ que 05export'l.~ores de Santos. ··0 Sr.' Costa Neto -Perm1ta-me ral.· a~~to. ~ :~~titaOl~:'TD.elb~~lla repre·;'Rio Para1l3guá VitórIa. e outros por- declaJ:ar qu~ a. bancada. pa.ullsta. do Era, só, 51'. Presidente. o que tinha O~ PA l' L'{'" Pod A

li'.t.os•d'o pais. pcs;am atender ~s .. cons- F .S.D, está. de plello acemlo com êsse piua dizer l1este momento. <Muito V E r' f ure t!11l0t edt ,e - 'd·•.,_ er~ . I~t t.e· solicitacoes dOo5 ,,' t "t '1 bem' 11tUtto bel1J) . le•.. azer cona ar o seu -.urEa~tan~ e 1..ns,1 en1nslate1'l'a., : França, reque.lmell o e.~ congra u a c~ aO'oEPUTADÓ SR. ACURCIO TOR.que a bancada. da'União Democrátlea

1"ImJ:ortad()ol':: ~ . da g • idos de brilhante eXJ.lOoSlçaO que V. Ex~elen-. RES projere cf,iscur8o ·que entregue l'Tncio!1RI se associa pesal'<*:'l à ho·'Bélgica', Suerla e Nn1'Uega...v 'cia acaba de fazer; .' . . ' CA tái;';'..tnu1rir o nl>SSO pr1vllcgiado produ·· O SR. TOLEDD PIZA _ Muito li reptsão do orador, será publicado .~enagem 9ue a ..mar!t es pres·

I~..... ~, . bl·ígad. a V E.x • depoiS, . ,ando a tão grande figura republl-~. ,. o ..0 .' . , . O SR, SOARES FILHO - Sr. Pre. cana.'\j'Eem conh~·cemcc as dlflculdades , Espe10 confiante. que ~ nobres e sídente, peço a palavra, pela. 01'· O SR. MACIEL DE CASTRO I; Uf' emp~c?m o 1ivre lntereâmbio cC)· tlt; tf~es colegas de tôdas as. bancárias. dem.' ... . I Agradeço a V. Ex.A o aparte e ore·I;~el;cial co mas na~().es dov~lh~ Con- m.d•..arlo atentamente s~bre \) grave O SR. PRESIDENTE - Tema glstro com sillcel'll satisfnção.~t1n!)nt,ê" n~' nttnis C!l'cunstanc'as. 1t !.11'0blema. eul :ela, que nao é, somen- palavra o nobre Deputado. . Sr. Presidente. 1\0 fallcr esta co-I:eér'o o prob!oema ds collver~i'oilidade te, do inte~s.se particuI~, dos Esta- . O SR. SOARES F1LHO (*) - (Pa· municação. estou certo de Que meus

i:..,.iI'l-. moerIa em gue deve,m .ser. efetua.- dos cafeeiros, ..n1a.s. atln"e,. ?osse~ 7a umaquestáo de ordem) - Senhol' dignos. pares também se solidarizarão

-'dáS 'o t1·nn~acoes.. efeitos, a estrutura econô.n cofln<ln Presidente, solicitei a palavra poara com a hOmellagem aucern. prestamos:"A .q~oe:o;t~o. porém, não é insolúvel, ceh:a de todo Cl pais. (M/dto bem: forlP,ular uma questão de ordem, que ao ilustre extinto. (Muito bem: muito"é llaO hlÍ àe ,ser en~ara.da com 11. ri- mUlto bem. Pal1llas. O orador é cu11t~ consiste no desejo que tenho de vel'. bem. O orador é cumprimentado.) .,Lgid.z que nté agora. vem ditando a pri1lte1!tadoL . V. Ex.a elucidar'me como POMO fazel' Durante o discurso do Sr"Moi;.ttiu1e do 61'?-ão' encarregado de sua O SR. ARAM:IS. ATAIDE (Para ulna uma ind1caçãoà 'Casa referente à 'ciel de CastrO', OSI', Graccho CaT.j;!eojução. Há países, como os que hã co~u~nlcaçáo) Sr • Presidente, .quero ação de uma Assembléia Legislativa, cioso, B. t:ice"Presidente, deixn. I)

H.,.l»Ou.·co menc;C'namos,. que nos podel1.l. d~~ conhecimento. à Casa de.u.m tele- O problema é realmente d.el1erldo, cadeira da. preslcUllcia, que éI:O~l1rE.cer. ~m troca. do cafã, . por preços g~ama que recebl de Curltlba1 .oon- Estou inscrito parl;l falar sôbre a si" oru,,"da p~lo SI', .José AUIl'Usto,

M

!!C·....·~.. I'/e.l1~-ente,. a:·t.l!!()S .1nd15pe.11.sá..-el1'3 ce~~griri~~ s~U~~~~l:g~m~ri~~utado tuaç4<J do Estado d?Rio. NI1~ me foi doso, 1.° Vlce·Presidente•..dei~a a:~ nossa vida. Dl'. Aramis de Ataide -Rio. possível fazê-lo pOlque a mmha .p~ O SR. PRESI1?ENTE - Está !indo.,- ..F.olga.n10s, em registrar que ego- Cêrca de setecentos aranaenses siçAo na lista de inscrições no ex· o te~poc1est1nac:o ao expediente.~~.tno lã. vai enveredando por êsse ca- sigllatárles do telegrama ~pêlo diri~ pediente está muito atrazatia e o dis· Val-se passal' :'l Ordem do Dia"'. nho. certo, pois; em recen~ acôrdo B'ido ao Exm.o Sr General Pl,e.siclente eurso deve ser' longo. Un1 aconteci· (1'"118"). . .•·,.Jh;ado com a Itlula, foi autori~do, da República•. récorrem del\ta.' feita mento. tod •.wia. me .faz vir neste ins~ Com!1ftr~ceram ntll1S n.~ 81'S.~ representante especial. desta. a ao nosso qu,erielo repl'ESl'ntanW na tante levantar a questão de ordem, DeP~t.l1dos.....l~quirlr, nas nCl65a.s pra~s, 300.000 Câmara Fedel'al, afim de que suare- porque esta., Assembléia, justamente a CW~llo Junior.

a4ll.'S de caf~, 1nslspensivels ao cem- ,conhecida. e gellerOSa capacidade de do meu Estado, afrontando Cll!I:fl)l'OII MnXiin1io~~ 1~~ujO,l~daquelepaiB, que hospeda C>2n· ilustre paranaense se levo.ute tambérn de jurisdicidade e t6das aquelas tradl. Ant n •..,.al'loU's.~8S de milbare ade turistas,.no cor- perante a consciência do P:lls 1"Cpre-ções de serenidade da:vida polit1c6~,do Ano Santo. sentada 1)()f essa CAmara. dl1modo da.m1nba, tel'1'~ acaba de votar uma (*). Não fo1 l'cvislo »elo orador,

~'!li[;.

Abril de 15'50---Amll.:t::Onu.s:

Carvalho Leal.cosme l'"er!:elra.Paulo J:3E:llí,~~.

Pereira da Silva.Para:

Azcsunno !V1onteiro.carros Nogueira:Deodoro de M·endonça,I;unl'te cIe 011veíra,J020 Botelho.Lauieíra Bittencourt.Rocl'la Ribas.

Maranhão:Afonso Mates.Alarico Pacheco.Antenol'Eor6cia.orcpory Frallco.El1zabetho c..:lrvalho,Freitas Din!z.Lino Machado.Luiz de carvalhoOdilen Soar'~s.

Píauí :Antônio Correta.Al'êa LeãoJosé Cândido.Renault Leite.Sigefr~do Pach~co.

ceare : ...Alencar Al·uripe..Beni Carvalho.Edgard tIe Arrude,Fernandes T~leJ.EybertoRodrigues.Frota Gentil.Gentil Barl·eira.Humbe:·t0 Moura..José BOl·ba.Le!lo Sampaio.Mor·::ira da Rocha.Raul Barboail..

Rio' Grande do Norte:Deoclécio Duarteül! Soar,~s.

Mota Neto.Valtrcdo Gurgel.

Paraíba:Fernanào Nobl'egaJundai Carneiro.João Ursulo.José Joffly.SamuelDua.rte.

Pernambuco:Alde Sampaio.Arruda Câ.mara.

. Feneira Lima..Gilberto FreYN..:Jarbas Maranhão..:José Maciel.João Cleophas.Lima Cavalcanti:Pessoa Guerra.Souza Leão.

Alagõas: .. Afonso de Oarva1h~Freitas Cavalcantll\fário Gomes.

Sergipe:, .'Carlos' Valdemar..Diniz Gonçalves.

Bahia:Aliomar Baleeiro.Aluizio' de Castro.Altamirando RequiAo.Cordelro ee Miranda. ,.João· Manp;abeira.Jolio Mendes.Jurací Magalhães.:Manoel N~va~.'l'eodulo Albuquerque.

Espírito Santo:Ary Viana. <"Carlos Moedeiros.Eurico Sales.Eunápio de Queiro!D''Vieira de Rezende.

Distrito Federal:Antônio SilVa.

. Baeta Neves.13eniclo F'Ontenel~.Ben,lamim Farah.Euclides Figueiredo.Gurgel do Amaral.Segadas Viana..Var~lI.S ~Teto.

Rio de Janeiro:Abelardo Mata.Amaral peixoto.'

.13rbtido Tinoco.,\ Carlos Pinto.Eduardo Duvivie,Getulió Moura.José' Leomll. .Mi~uel Couto.

.Paulo Fernan«etl.

2227 !'

.....~,~~.,'-....-------- ,-'= "

soares FHh-o. Ié muito tJO~íve.l o entendimento ~'-'Ixllíar, arquivísta-auxllíar, e dá outru. .Pl'.:'.d

inoaKseolJ.Yei'ais.. Itre as nações e as convenções secre- providências. (Muito bem>.

~'t4 tas. Mas r.uma época (I.~ paz unlver- O SR. PREE:TDENTE - Passa-se il.Afonso Arinos. I em t ít - i d d diAunusto Viegas. sa , que es amos em.SU'1ÇU'.l. no- Imatér a constante da 01' em o a.

" de-se dízer, de País cobícado - 'JOiS.uenedlto Valadares. há o objetivo de aquí ra~~1' .urna~pe- (La PARTE ATÉ AS 17 HORAS OU'13ias Ii'c:rtes. netração de capitais para exr.:o~'f:r c ANTES)

CC;i;~s ~~~~RtiO. Brasil. c~mo quem explora uma colo- Continuação dctvota;ão do Pl'q':nia :- nao é possível que o Itar.1:t~·?tl ieto n. o 1. 3i9- C ele 1948 do Se..

cnr.sttanc Machado esteja realizando. tratados em sessoes ~!tdo, con8olidand'o .disposf"õe~ vi~"cíemente M·edrado. secretas Há in ~ em >Duquc d,e MC&quita. i ad' . C?lSa ~ ... a R,IO:":Q • yeni.es a reepeito da organua.,(1,o .

baíx ores eStlangcL os ._escolhem o da Justiça Eleitoral, do alistamim.'?a~tal<~fgu~t~~~~ma. R!~ sede de uma reuniao s.cretn r. to e do pro~esso eleitül'C!is, re{}jst~ÇI .J csé E,.;tev~s. n~. de nada sabetn:~s. . l,:' .' de partidos politicos naciolla:'~'"Juscelino Kubitschek. J1:ste me~ ponto pi!mOl ~,al nos at,.- dando outrets prOlJidências (1)(úi':,'Lanyr Tostes. que.s diri;:~d~s ao Mmls,tel'io das 3.,,- taque 84 em diante) I"

L Id M . I lações.. ExtcrlOres. Só Vejo para Sua O SR Y PRESIDENTE' - pro,,'segu!'copo o.! aciei. Exce.le~cla uma defe~~: a de. ll~u.'Z-:;: a votaçio dos destaques. . " :.

LM'(.al'l~iosaBnrtaol~·t. a. público o teor dessas convençoes, Vou submeter-a votos o sezuínte \ "•.• dll!cndo. poroue. nos bastidores p- gn- ' , , ~, .: l'Montciro de Castro bínetss, se .está tratando dos ínteres- DESTAQUEOHnto F01lS>zca. d "b ll'Pedro Dutra. ses a n~.ç~o rasoeira. . Requeiro destaque para a emendá:··.Rodrigues Pcreira. O POVo brasileiro tem o direito de,lH. constante do avulso. fls. 60 e 1$1Trlstão da Cunha. exigir que seus dírígentes ;>resl-:al Ipara que do ~. 1." do Artigo A. se iam '

São Paulo: contas do que fazem. Esta a :-e,:;!i. l excluítlas estas palavras: "com d:;I';'Aureliano Leite. dadc. 'I terços dos .membros ri eleger. pedíi- iBatista Pereira. As expressões qt!e tem,)sotlvichJ. do tida em cada cédula a repetícão de.'Berto condé. Sr. Ministro e que não são expressões um nome". ; ,.... ,Cardoso ce Melo Neto elevadas, pois vou trazê-Ia~' aqui O SR. ANTONIO FELICIAN'O (')"Cesta Neto. transcrítas em jornais e nos c'i!srUl'SflS tPara encaminhar a 'Votação) _ á~:';"Díogenes Arruda.. dos banquetes. m?3tram que es.t.~m'Js nhor Presidente,. uso da palavra' ccmo'Euzébio Rocha.. to:na!ldo .11ma atltt'de de servílísmc. autor do destaque n ." 84, referente à.Franklin Almeida. ídêntíca' àquela contida na cnrt.1. oue emenda constante do avulso a fls' 601

;

Godofl'edo Teles. o Sr. C'.lr::el'!l,C Castro enviou a MJ'~ e 61, para do § 1.0 sejam excluidaaJosé Armando. Sr.vcler... . ,estas palavras: '" ,.Manoel Victor. " Se o 81'. Mmlstro OUlscr defenge é - " •• , com dois terços dos melÚ'-'Paulo Nogueira. se. }ra'?:~ os textos ~~s .. conn;lçoes. . bros a eleger, permitida em ~·a'dà.·pedro Pomar. O .. Bur·.l'lll of Mlnets,.1a tem plena cédula a repetição dc um nome":'Romeu Fiori. l1b_rqade ;de fazer pe,qUlsal; em todo A jusUficação e<:-tá coneedláa nosse-' ,.Plinlr' r'llvalcantt o ~mtór_o };.~clona.l. .. : . gu!ntcs têrmos: . ." ..!':r-':-· .... ·lrfln~O. E,;,tam~" d...".~utlndo. aqlll,o caso (ia "O Diretório Regional deve-,er",C::.!~.s;· BUeia. ..O~re (> assun"l) hOUVe um a expI'essão da maioria dos Dlte-'"

Cllhldo G::doi. protocolo este q.ue não está .1inda .. M . i i" ' .;Oaleno Parnnh06. aprovado. e foi a'Oresenta(b' a U:JESCO torlos untc PlI s, _s5lm com~ P"

lw{atc Grosso.r.orque hOUVe urna reação benéZ!cH. nac1'lnal deve. refleti! a ,~on'l\de .Agrícola de Barros. E essa 'e:a~ii.o o Itamarlltí' ainda po- das malorlas dos r~blonal"'.Argemlro Fialho. dLa. ut!1i7,ar C"lmo a1'7,umento de dafe- A forma de votaça.o é "o cl1Ir~."Dolor de-Andrade. sa dos lnterf's.0es do Brasil. Em Vl"7 queclmento dos partldos. ..' '.. ,Pereira Mendes. dl~so, vêm pintar-me rle vermelho. Sr .. Presidente, a emendl!. cujo ...e.:."'"

Paraná: Estou nronto a cnfrentar tó:ios e,,5:\S taque_sollcitel, é da Comissao de COM- .Aramls Atafde. acusações. Quero a defesa do rn.~u tituiçao e. Jll!'t~ça e deve ser reJ"lta-'-oFernando Flores. oaf.s e tenho a obrl!lação de zelar pe- d~ pelo plena~l~. Trata d~ organlza-':João Aguiar. 10 que P nosso. :Rerd.amos c temos d'e çao dos diretor,os reglonalS dos pu·"Pinheiro Machado. tra.nsmitlr· essa he~l\nça aos v1n1ou- t:dos polltiC<ls. .~t'

Santa. Catarina: roS.· A Câ.mara já analisou o· assunto e·'AristlC:es Largura. Sr. Eu.sébio. Rocha -- A' cora.rent aceitou o destcque pllra a emenda re-B Jordan eO desasombro com que V. Ex.~ 8US- ferente aM diretórios municipais, <!SAi"Jo~ulm :Ramos. tenta ~1'~ rontos ele vista nest.a CMa tabelecendo um ~rincipio que fol •..en";J·OctacWo C08ta. debr~mrla~o e uatente' Que. se Vos- cedorna Com18sao de Constituição· elr.

. Roberto Gl'OIlSembacher. 8Il. ~-:,.~l&.. .;!a. tivesse .ideal poml~(). Justiça, o de que os IIp'etórios :!flUlll-r"Rogério Vieira. não have1'ia de se e!conrler no suoni- cipaisdos partidos poh~lcos sel'ao 01"-;'"Tavares, d'Amaral. mat">. ·m'l.<; assumiria de públi·~o n gan1zadosnaforma prescrita rios ·es,.·Rogério Vieira. l"!Spo'1!,Qt-illrl ade de SU98 . convl<,cões. tatutosdas respectiva.'l agremhl~Oes'"Tomas Fontes. V. Elt.n . nl1nc~. será plntaC:o de' cor partidárias.···,

Rio Grande do Sul: al!luma. V. "Ex.n tem umq cor bem O Sr. Plinio Cavalacnti - A: atel1"""~ Antero Leivas. definidA e um rumo bem. t·~o."ad'j. ção de V.. E::. Q .na elaboração do ,:lOSA ..:'

PIores' da: Cunha. Alnd'!l h9. r.r.··co. o Danl1turl" To'~d(l 50 Código Eleitoral tem tido um Jen.. ·•Osorio 'l'uluti. Plza. saiu de!sa tribuna cr1t!~ando, tido profundo e pa.tr:ótico, (apOiados),,;::Raul Pllla. rondenandn an~il,1) dos tu~~t'2', rm~- qual o de dar aos partidos POliUC03.;;

~;;,.~. _ _ doano!':. aUe (l1teremcom,.,rl)met~r a uma grande estrutura. ,.;lBll~O C:~rnelrQ, economi~ rafeeirG. S. Ex.a. neEt~ ea- O SR. ..\NTONIO FELICIANO,.-.ii

x"n:l~~~ so. correi1'ia <> me."mo ~5CIJ. SOU muito grato ao aparte do i1wt.re,;,Coracy Nunes. O El~. CO~'PO RODRIGUES, _ colega. em. apoio a tese por mim .~e'\"~l

Rio Branco: F. deviamos. tambéin, <nt";r n n!'fesa fen~ida no s~io da Comissão de Ccn8~",AntOnio Martins. do Ttam"lratl. titu:ção e Jw:tlça e aceita por êssc Itr-,..,.~ . ORDEM DO DIA Mas. Sl'. Presidente lembro à. Casa gAo da Câm~ra.. . . ~, "

~ntio. três uontofi esseneiais. Flze.·Os diretól'los nlUnicipais dev~m' s~r.. I

O SR; PRESmENTE - A lista mo.. um tratado de amizade r.om o constit~lfdos. e organizados. d~ a~~r·,':de..presença. acusa. comparecimento Ohile. I!lll nUe a ação do Brasl! fi=ou do com oqu,~ prescreve o esta ,lUto. de;;,':de 208 Sra. Deputados. cercen<l~ _ PO! êlp a nossa in~ú1!:-I~ ~ra~~ uma dasa!,.rem1ações partt(~l\~,,;':

Val-se proeeder à votaçlioda. made salitre na.a adubos químico", fico.1 O S A" T' . 'i'. tél'io constante da. Ordem do Dia.. inteiramente pc<;tlL de 111:'10. com ul1~n . r. .curezo orres - IEnte.nd(1'",

O SR•.COELHO RODRIGUEB- ba.rretada de diJ)lomacla, e contra a que a mate~la ora ~m discussao ::Ieve-,Sr. ·Presidente•. peço a pah.nR.,. pela nOSSa eCtlnom1q. Veio. ta111r·ém. o ~er estatutuarla, J)OlS lnt,~re_sa' à eco-ordem.. .' , tra.tado de tarif~~no lusrt1-fu<;co 1'10 nomla interna de cada Pllrtldo.'r9,]i.>

. .O SR. ,PRESIDENTE - Tem a pa· prazo de anrovnrõo. p ~lvpm"'", de p.n- assunto não deve ser Incluído rio c.~6"':,lavra o nobre Deputado. !lolf-lo. l\S::dm como auem tom" ó11.'0 digo Eleitoral. . .""'''.

O SR. COELHO RODRIGUES de l'icino. Por fim teml)sconvencõ';:; O Sr. Ruy Alm:!ida - Foi a tese'::(*) (Para uma questao de ordem) secl'etas' que llustentei. ontem, aqui, vntlll1d'l"e";- Sr. Presidente. era eu O terceiro Quandn ° Itllnlarat1 a~c. fá-!·Q de defendendo o de.:;taque apr~pnt.iiô'''~o1\8dor inscrito no pequeno expedi- tal ma".p.ir:t, .que o COl1g,'cs;o fica. pelo t.obreoradot à emenda u '93·.·~~ente. Como todo o tempo a. êle des" aP\Arrado. TudO 15so é intromissão nos PartidOS,":tinado foi ocupado com vl\..'ios comu- E' .0 nuedesejo e<:lvêrth' à>NélCão: Lamento que o no3SO em1nertte'"cole'-"Meações e. outros assunto;;, . pergun. QUe o Ite"lllratl pubUt1ue' a. ccnv:,n- ga, Deputado. Acürelo Tórre&; aP.hlt"'~:'·taria a V. Ex.ase 'me s(!ri~\ ,pof:si\'iI!1' çAo as!lnqda ('om os amerIcanos. que que só nesse pedacinho haja intt'otni8i,"':usar da tribuna, pelo menos por cinco cmtAo. c(lbl~'l-ndo AS no'JS~s rloue"(lS. sllo indébita. quando tOda a. eilleÍ1da\;'l,minutos, um·a vez-que minha pessoa (M1t.1f.n bem: muif.o· bem. J'/J'17las.)n.o 93 lnconst1tu~ional, POIa'SllBlfúr,:fol visada não· s6 em apartes, como OBa. BENJAMIM FAIMB (·)cog1ta de. função estatutária. 'I"''':''''''também dl8otr1buna. (MuftIJ· bem). (Par4 ltmtr' reclamaclio) -' ~r. Pre- o SR. PRESIDENTE- . AtênçiiOl"'~-"

O SR. PRESIDENTE - Darei a sldente, desejo pedlrprovldênc\as It Ni.o são permitidos a.parlea noeft;i'~j.V. Ex.- a palavra pOrclncomir.utos.Mé8a. refere!it.es ao Projeton. 1.009. caminbamentoda votação:ll,se"'o.,:l!:i

O SR. COELHO RODRIGUES '.;.. de 1948. aue' displle s6bre a ca1'l'elra de nobre orador os oonc.;de. ser'. c1t:",~:,Sr.. Presidente. em época. de guerra, bibUotecârio-auxlllar, .desenhist:l~au- certo, preJudic.a.do. .>

.', ..;.~(") NAo. foi revisto Deto orador. (') NAo fOi revisto Delo orador. C') Não foi revisto pelo orador. "~

·"d

Abril de 19bU~~~~~~~

Sâbado 1 'DIARIO DO CONQRESSO NACIONAL...---- ~-~.- ~~..,,~'~~~~~~~~!!!'!!!!!!'!!!!!!'!!!~

.~.~. 2228

~:, o SR, ANTONIO FELICIANO Para que fique narmoníaado o pen- Regimmto, V. Ex," dedarou que não O Sr. Lino Machaào - Ai V, EX.""~Jle::E1Jo a ponderação de V. Ex,". Se- sarnento da Câmara, para que possa permítía, debates em encaminhamento tem inteira razão.:~nhor Presidente e prossigo no com- ser dada à decisão da Câmara reda votação. O SR, CREPORYFRANCO'c'bate à. emenda na comissão de Cons· dação compatível c,orn- essa decísão, O que é:dste, porém, não é debace: TelOoEstado, temo dinheiro, tem.',':titUIÇão e Justit}a. já agora com o vou ler o t.xto que, segundo creio, o desejo de cada um de nós é o de a. eornucópía dos favores ,"meu ponto de vista reforçado pelos é o resultante das dl?lJbel'ações: acompanhar o assunto - importantís- O Sr . Dolor de Andracle - E a rís-,,'. apartes do eminente Deputado Acúr- "Art, .10, O díretórío munící- símo, como V. -EX," sa.be- com .a caJização?

cio TÕrl'es. Iíder da maioria. e I~I pal será eleito pelos .eteítores do maior atenção. Não é possível fi"calização.-Ilustre De'Jutado Rui Almeida. Na partído, Azara mesmo o microfone de que V, EJ'a mister que o í1scal rõsse umverdade há um destaque sob n.? 83, parágrafo único. A eleição EX," dispõe, po: certo não está bom, heroí, um mártir, para enfrentar' aspara exclusão, do Código Eleitoral, rar-se-á pelo modo -rue cada par- poís não pude percebe'.' qual a emenda baionetas ou os trabucos dóscapan-,de todos os dispoSitivos coneemcntes tido estabelecer 110S seus estu- que estamos discutindo, e muito me- gas,à organização partidávta. ,A meu ver, dos", nos a leitura :~ que V. Ex," prccadeu) . , 81' .. PI'esidente, assisti a eteíções noa' organização partidária. é matéria Fica consignado o t.xto, Se algum (Muito bem), m,tenor de .meu Es.tado, correndo oque dl'z respeito ;.. eeonomía 0"0" par Deputado tiver l'cc13maea- o ,., razer ~, .. • 'U.. ,,'." ' o ~ - S ,,, 'O DR. PRESIDENTE - Vou CEda- ~'J,s_'Cô de v,Ida. pol'que, naquela oca-tidos políticos, I1:ste, no? coníormí- r, Presidente, e11 a terei em vista. I r'dade de suas necessidades. dos prm- posteríormente ,' recer ao nobre Dsputado, siao, a ei a 1 era o 44, Saberá V.cípios nue adotam, dos programes Passo agora ti. matérla sôbre a A emenda tem o número C-L Foi .e:x,n que significa isto? A lei, é oque defendem: é que devem estru- Cjualacnba de falar o nobre Depu- ~wresentada em, Coml~são e é objet-o rífle ; a garantia do cidadão está nêletUt'ar fi vida d~ suas o:'gal1i7.D.ções, tado Ant(:,l1io Fcliciano, c o faço para d depido de destaque que, à página. 12, mesmo! na sua- coragem pessoal. E

Illfelizmmte,êsse destaque, de ca- d.lzer que a oomíssãc de Justiça in- tem o numero 67, O autor é o SI', é preciso muita coragem pessoal pa1'tí~er global. ouc obietiv~v';1 fi. ex- ~lS.te no seu ponto d" vista, E' que D'eputr.ào Cre~oOry Franco, a quem 1:11, neses Iugarelos e povoados ir en-clusão .de todos êsses dtsoosttivcs. JUlga certa. a críentaçâo, segundo a dou a pa1avia" rrentar a sanha oficial..não foi nc::itopelo plenário, Isto, qual, P01' lei, ncam o; Partidos obrí- . O SR, CREl?ORY F'RANOO (*) A ~inha emenda é moralizadora.entretanto, não ímnede Que eu pro- gados a estabelecer. nos seus Esta- (Para encaminhar a votação) (*) - . Ape.o para os Sl'S. Deputados, precu-re retirar do Códig'o Eleitoral dís- tl!,to.s, que os Diretórios Estaduais s». presidente! Deputatio oor um dos císamente para. aqueles cujos Estadospositivos como ê~te. nUe têm em mira hão do: ser eleitos ou pelo sistema Estados do Nordeste. V, Ex." sabe o possuen~ ~n.d1ce pequeno de povoarnenformaGãc dos diretórios rêglonals dos de r·"p~'esent~.çã{l proporcional ou que na gtrra -da baixa politicagem ::lg- torna dlflCll,

, patr~jdos, cu sejam, as comíssões exe- pelo p~.l11<:.lpk da lista Incompleta. níííca esguicho, to e onde a fweallzação eficiente secu ivas. . ~ A COffil;;Sao entende que, não deve ESGuicho já existia na velha Repú- .Oc-01'l'.e aínda Que nesses Mun1ei-

, ,.A matéria, Indj.~cllt.ivelmente, é da dar_aos Diretórios Estaduais' outra lblica . Seria natural que nesta novo pios -nem sempre' se encontram pes- 'c economia dos oartídos \l<Ilít.lcos. (apo. opç~"" Se a Câmara, todavi'a, julga B,epúbli-ca, edição plo'l'ada da. ante- soas. capazes de formar as mesas elei_,' icidos) mas cumpre sepresc!'Cvam dever estabelecer a orientação to- 1'101', continuaSSe o processo, tOl'fUS, Em gera1,1i grande malOI'la é, as.: normas pelas auais deV31nSer 01" n:adn pelo ilust.re Deputado Sr, An- Faz-se o esguicho, malldando, à úl- de s~m!-analfabetos, o que significa~.,ga"iz"'dos os dil'et,órlos regio,nals, tonio. Fellclnno; se p;.nsa dar aos Uma hOl'ao, eleitores para os pov~a- tombem uma' forma de fraude, quanp O Sr. Rui Almeida _ V, Ex,C está Diretorlos maior liberdade, neste 'ca- dQs, para os luga.:es longlnquos, onde dose quer anular uma eleiçiio.1liso· ,=l:!m no VCl'dndch'a dout,rina, Sdo tor~o a afirmar o que ontem já a como.ressiío, o s,ubôrno e tôdas ~ s!':rve.u.penaspnradols fins'. gal'antir

O <::.R ANTON-O F"'TICIANO eclare1: o texto precisar'" s~r redi- G.,. '- '.' _ 1 rUo'. _ id .. ~ f·ormas de fraude 'possam verificar-se o oi'erno.. se este' quer vencer' !ia-: Or'a, a. emenda. da Comissão dE' Cons. g_ o de outrc medo, a fl.tn de que ràcilmente. l'antir alnaa o C:10vêrllo, se ele .p;eclsa· tltt.llção e Justlca visa a estabeleC1:l' nteaQ se tenha como definitilo um V.. To'OV.,a, que pe""nnce 0.0 nlesmo Es-" o.n111ar essa se""o, ' , ,"uma form 'uma m .' . xto imputado. E. n..·te caso',' teria ""'" • lo<: ....., .' a, . . anelra, uma Te. t ti"" tado que eu, deve.. saber que lá tam- Sl'. l?residente, V, EX,i1 deve co-

"'!!ra 'para orll8n1zação dos diretórios. o ex.~ de f ~ar 1100 seguintes têrmos: bém se. executa ft.s" forma de esgui- nhecer, tão bem quanto eu,'. o que 'rc-"regionais, Tcm. sentido evidente. Art, 11 -:-0 Diretório Regio- ..., .. t~." m;nte cOl1tradit,ó~io, pois vai de en. na:lserá eleito pela 'convenção ~hG. em la.rga eSocala, presen a, um pleito eleitol'al no inte-

· "'ontro u fI t bel Id Regional e c Diretório N~Aion-1 O Sr. Lino Macltado - Em ll'1até- dor de um Estado como Rio 'Granderra. a' fo~~~r.io J:t :fr~órl~ ~J'~: pelo sonvenção. Nacional .... ...... ria de lelção em nosso Esto.clo, V,Ex.n

do NOl'te, Mara·nl1âo;.Pará,Matocipals, sendo ê~te a expressão dos § 1.° _ A clciçã.o nUm e nou- sab.e que l1á tantas surprêsa's que não G:ossoeGoiás e aqui mesmo no llUI

,"lI1unicf"ios, os alicerces do.~nATtir'lns, tro caso far-s'~-á con!oanteo s15- se podem enumerar. . . apesal' das faclI1dlldes de comuúica.~· ,natural é que 11. me."mA. slst.'mptica tema que nos ,s.eus estatutos cada O'SR, CREPORY FltANCO - Ora, çoes. .' ' 'o' . ,

:prescrlta 1l'a.ra. n forl"'laç§(! dOI; dite- Partido preferir.' " '. o euhicho está' jUs~amente facilitado 1 m:rha.

emenda, 'PDiS, visa 'evitar-tórlo~ munidpal,~ SI'1A, fixada para §2.0 _ Jl:alnda permitido aos pela lei. Ê ela que convida .os pOdem- a rau e generaliZada.· 'os rliretórlos re~I"'"!li!;! . Part!dos dispor. DOS .seus estatu- lIOS das situações estacluais. oa quais . Espero que a Câmara, levanao, em

,'.,"'.mo comprp.PJJlh, nols. como oer. tos,que o Diretól'Ío Nacionlltl seja mandam e desmandam, a. ~sa fo1ma ~~nta I'a' justl!'.:ação,q~e se apresentamaneco. nnCÓ/"lic:r{) E'ett~ral o di"- ronstruldo de um oumw repre- de frauda. ao c a1'a, ha de aprová~la,. em be-

'posltivo como 'está flaborado e. mui- sel1tante. eleitos p,el<>g Diretórios De que maneira?, '.. - neficio. da verdade eleitoral, sbin' de_: to menos, com a nN'ma urel!crita l'egionals. O a.r~ ,73, depois de trataor da dis- que, nas próximas eleições, nâo vé.·"no .flnal do me~mo di'mosit.lv{),. lst" § .3,0 -Nas eleições' de que trata trtbuição dos eleitores pelas mesas reta~os salt," vltol'losos candidatos do Ca-"ê-."aflx~lCléo da forma de votaçA.o (llI êste artigo o voto 'é secreto" ccptor&S, acrescenta no,§ 2,°. e e,OU os dos Palácios de Govêrno.e,.'de e1elr:ões. - - SI', Presidente! 1l:ste deve &e o tex- "Deverão ser organiZadas me-· s:m, aqueles qUe realmente têm pre.s.

,-:,. 'Jilntendo nue os'· diret.órios redo- to se prevalecer o destaque do 6r sas recepçtoras nu nas .e povoa- t gio no seio do povo'. '. ' •'Dais; admitiltrlo o. pr,'celto, devel'a Alltênio Fellciano, mas a. Comissão dê doõonde ha.ja mais de cinqüm- d Só assim, Sr. PI'e~idente, poderemos-.ser 'eleitos pela maioria dos dire. Com'titUição e Justlça,·l',eplto.. é c.on- ta eleitores". ' , ar prova de. que l'ealmente existe uma- tório~ municlntli.~: devere ser- a ex_ trárla à.aprovação do. destaque por Vilas e povoados-dentro dos muni- bdemocracia em nosso' ·pals. (Muito"pl'eB.!!ão da maioria doo diretÓrios jul.'ga.r I.egltirna. a .sua. ...r1mltiva. orl"'n- clpios: vU8s e povoados que, múitl1S em; multo bem): '..,cmulUclpais e para Isso é ·preciso a ta.ç/io.(Muito. bem,. mu"'it.o b-). " , vezes. Só tem duas Casas de palma, O Sr. José. Augusto, 1;° Vice,.,adoção .da. normas que ,visem, não Em segu.ida, .é dada c~;o amo~ pertencentes ao- cabo eleitoral. PtU'n Pre8idente, dei3:a.a cadeira da pre·() ..enfraquecimento dOR partidos,com d • ',ali s~" mandacl08 os. eleitores', porq.e.. , Msidtln.,cia, que· é ocupn"a' "'61'" Sr.

-.0. al;U11ento de cUssicMncia e desar- va a. a !larte destacada' ..... unlL02 d .R h .... r'",momas. mas, sim. seu fortaleclmen- O SR, AR.RUDA CAMARA- (peZa or.. a mais das vêzes, nao se pode deter~ O SR PRo a oc a, 1.° Secretário.

· : to,· porque êste é o ideal de todos que clem) requer verl~icação da votação. minar o local de seus dOPllç1Uos, ele~- nÍ t,' ESID~'I'E - Vou sub- 'p\l~natn pela vida democrática do Procedent~-se o. nova· votl1'ção torals. Sabe-se qUe o domiclIio é no e el a votos a--emenda. ' • ,pais! (Muito bem; muito bem. PaZ- v,erlfica·lie_ ter sido rejeltlda a município, m.as não sepocle precisaI', . O SR. Rt7Y.ALMEIDA' '(..) (Paratftas).. ' . parte destaca0 a , porque o eleItor não reside nas vilas. ~~~~ qj~stâO de ordem) - Sr, Pl'esi-'. () _ SR. GUSTAVO, OAPANEMA O SR.. PRESJ1)EN:rE: _ Em. vot8:" e lugarejos, porém nos seus sitias e le e,. "reco!ri à Mesa e a outros co-

· " (_) ,(Para encaminhar a votàc40) _ ção o .seguinte l'QÇ.. as. . . ' . . 8'881 e n..o encontrei' a pubIlcaçào em."Sr 'D>oesldente I A tes d t avu so, 'da matéria que .."tamos 'd'-

' __ ,,;se' . n· e en rar no DESTAQUE Dai a fraude lWe se .veillIJr,a~.do cutinclo e votando. VeJa""V 'E -a ....exame da matéria s6bre que acaba. 1 1 t i" d x que.,.de falar o 'nobre Denutado.Ant6nlo Requeiro destaque para. a. em'enda em a.rgaesca a e, lveocas ..o e num assunto - e não me cana Q'".J"'el1cia~o, dfsejo que V. Ex.a me per':' LXXXVII sôbre a n.O 389 ambas ao verificar.. . . - ... -. l'epetlr Isso - de tal gravidad ~ :~mita; dIzer uma pala.vra no sentido de pr-ojeton.g 1.3'19-A, de 1948, .Detél'minl1-se os eleltor~ para0 lu:; possivel à. Câmara ~lI.nlf~st e, no·

_:,"1e~1f~ar n ata da sessão de ontem. Sele. daIS 8elSsõtls, '1 dezem.bro _de garejo a, b e c; distribuem-se. a fOr- .pleno conhecimento· decau.s:l'-iel~r

'.', _,pub,~.cada no' "Diário ~o Co'ngresso" 1949 J nd ça policial, 'os capangas ou os cabOs de avulso torna 'quas I d' a ad ... • - ura ir pireE, ,el~ito~als do govêrno e 0 __ pl~ito corre discussão ./.- . e c an est~a a;",echOjte, d ..':' Aprofrvadaa emenda, às.nul maravUh.. as•. - 'Por '."so pe.ço a,'V EJ(a . ''··:, .• onS a a ata• ...,. páginas 2,,14.5. O 8''''' P"",,,,,c.ID"""'TE De'" d- "" , e· ,.0 seguinte: _. .• 1<\0. ""'...... -.".. : -ac.,r O .Para impedir êste absurclo, esta. fal- minha questão de ordem' -""ijue es.st- a._~. "Em sfguida êrejeltad com o -resolvido em sessâo anterior, slficação, esta Ignominia atirada· à da votação as eme d ." .re ne

_I - 'parte destacada' daemenda'a. nú~ vou. submeter· à consideração da. Co- face da verdade eleitoral. apresentei o final, prOSseguindO~sSe-e11aas vdoet1Xe_paclro..' 'mero '1'1, no flnal.· do seu § 1.011.' m1sslio as emendas ofere<:idas'na Co- 11 emenda, ora. em votação; ." .- que, realmente tá' , açao - o

::'. _ S,r. Prcslden,te! . Pelo que (lo".ta missão de Justiça, para as mais re_. Diz ala o sesumte,embora publl-avulso·. ,es pubIlcado ,em_ d t .... qu~rimento de destaque, ' ad co f lh;:,' _a a a. nos termos dos dizeres qUe Votação do seçulnte c a OI mUll}a. a a: . ..-'. só assim, poderemos .tem ordem em':. a~ll.bo <Ie ler. ficou a.provado. oelo Deverao ser organizadas mesas 1108505 trabalhos' o que 'é 1ndis . á .

,.p.enário, o texto lUiclal da Comissão DESTA..,tUE receptoras "nas .vflasou povolldosvel' às CMas do 'Legislativo S pellSt i•i,.,':.de." Co.Dsotitui"ão e Justl"." ".~Abre'''' .. onde haja mais de··duzentos ele!- nuarmos a -v t - d . • e ,con -,

I ão'" ...... _U .. Na. form.a do regimell.to requ'·eiro·. ',,'- .' o açao a -maneira por qui.~.,ed CIÇ dos. dh'etórlos municipais d • tores , "em· sendo feita h .... . e

::..,. êl::. s~ destacando apenas a frase estaque para votação da emenda nú- Faltou uma. palavra; .um simples anarquia nesta óas:vdeOr.ptaurmlamUlt°t e,:p :fncrlm,.11111.da. nelo nobre Deput.ado meroC-1 n.presento.da ao., projeto nú- advérbio· "só" ArJenas um n n de d d en o,

2r A tô i F i mero 1.3'19-D, "'e" 1'94.8 e ....ubl'AA ...·a n-o d . d ;'.' .. ' .' e ga c .on e eve pal'tir o exemplo de,'or .

;' " .' n 1? o el clano. Toda.via, Se- ~.. 1\;"",e re aç..o. . ' .' dem e' de respeit '.lo I j' ,( . - ..,;,.~norP1'esldente,a. Comissão de Cons- DiáriO do Congresson,o 35 de '1 de " Aumenta. a. emenda o número de muito bem) Q Mo e~. MU!to bem; .:)y,tltuiçãoe Justiça,' emp'arecer P05- marçO de 1950. _página n. o 1,351. ". eleitores, justamente1)ara impedir. as O SR. 'éREPORY' . .'\f~C:l'iOr, havia nceita.do· uma sugestão Sata dlltS Sw'Oes, ,em ,2 de março facUldades dos mandões da tel'ra:eln (~) ~ sr, Presidente tRANCOd .•;: \ o .mesmo ilustre Deputado Sr. An- de 1950. - Crepory Franco, .despovoarem a sede do . municipio e que se retere ' ~ emen as ar~nIo'Fellc1ano"sel:lunô,o It qual tMa O SR., RUY ALMEIDA (~) (para. esguicharemos eleitores para esses lu~ Palmeira estão

Onobre. D..putado' RU1~ .

:-~n ma~ério. de eleição dos~ diretórios 'Uma. questão de ordem) ~ Sr.,E1',e,,. gal'ejos e povoados longinquos, onde do Congresso Na~~~la1r!~ddlles7ndo "D!ário..•.JllluniClPals fical'la exclusivamente pa_ sidentel Naturalmente, 'baseado Do a fraude.se. consuma coPltOda a 1a- ' . o conen-/I'a·ser regulada pelos estatutos dos cilid d ~ 't;._!>Ilrtidos, - .C.) Nao loi revista pelei ora~ de .t~d~. po' .~ 31 uação está. de posse (.) Não foi re"lsto pelo orador.-~ .

Sábado 1 . DIAR10 DO CONGRESSO Nt.CIONAl: Abril de 1!l5U 222~SI'

'e mês, isto é, no 6rgão oficiai de nos- tra os interesses, as liberdades, as I ocu1=a/lapelo Sr, Graccho Car- O SR,RUI ALMEIDA (.) (pC/.r,.lsos trabalhoa. franquia.<; eleitorais. doso, 2,°, Vlce·Presidente. encaminhar a votação) - sr. Presi-. Além disso, parece-me que uma vo- Por êstes motivos, Sr. Pre.sidente, O SR. PRESIDENTE - Depois das dente! Fico bem a vontade para. QIS-lação Iniciada não se Interrompe. a Comissão reitera o seu pensamen- retificações feitas, verífíea-se vque vo- cuti:.- essa emenda, porque não dei-!!\pesal' dISSO, nenhuma objeçã.o po- to contrário a emenda. do Sr. Fl'C- taram SIM 21 Deputados e Níio 157. xeí meu partído, nem pretendo ct~i-dere! opor se a Mesa. reseíver adiar a pory l"ranco, (Muito bem). A emenda foi rejeitada, "á-lo. Parece que j{tÓ questão pa-'votação. (Muito betn). to contrário à emenda do SI', Cre- Passa à. votação do destaque n. o 08, círíca: a oonstítuícao nermtte cue

O SR. PRESIDENTE - A Mesa. tavo C(Jlpancma, o Sr. Mu1th02 que se refere a seguinte os Deputados que abandonem .umenviou ao 51', Deputado Ruy Almeida da Roch.a, 1,0 Secretário, del:va U partido, sob cuja legenda foram eíei-um exempíar do "Oiário do Congresso cadeira d.4 presidéncta, que é EMEN!lA tos, possam ingressar em outras agre-Naciona l de 7 do c rrente mê ocupada peZO sr, José Augusto, N o C 6 I - li, o S, que 1.0 Vtce.Presidentc. ' - m açoes po tícas, '. ,.,. ,traz no anexo n.o 2, a. relação das O SR. PRESIDENTE _ Em vota- Acrescente-se, onde convler:ltste assunto de emenda jã,folemendas apresentadas perante a Co- çáo -a emenda 6.. "Art. Não podel'á ser Iegístrados muito de-batido aquí e os cl)psHt~~missão de Constituição e Justiça, . Em seguida, é dada como re- como candidato, sob legenda diversa, cíonalístas da Casa, creio quea.té

A emenda em questão, de n.O G.l, jeita.da a emenda... dacluela pela qual foi eleito,o titular !!rm:mmi doutrina a respeto .. Acre-é a seguinte: O SR. CREPORY FRANCO de cargo eletivo que houver ab'lmhn~' dito - releve-me alguma. falta, Se~

"Ao art. 63. ~ 2,° - Substitull' (pela ordem) _ Requer verllicação do a legenda que o .contenu menos de llhorPr·e~id-ellte,pul'C)ue em s.iqu~ro§ 2.0·peloseBulnte: Deverão da votação. . um a«lO antes da eleição. sou tormado em Direito - que é: in-ser orgamzadas mesas receptoras Feita a nova votação símben- Sala. da. Comissão de Constituição constitucional o que se propõe•. Osnas vuaaou povoados .onde haja ca dada como rejeitada, e...Justiça. 28 ele fevereiro de 1950, _ casps 'pl'evistos de in~legibilida~~1Ímais de 200 elelto!'es.· O SR. CREPORY FRANCO Antonio Feliciano. estão na Constituição e nós, 'penso,

A emenda. é' de autoria do nobre (pela ordem) _ Insiste na verljicu- O SR, ANTONIO FELICIANO -:- a menos qUe reformemos a' nossaDeputado sr. Crepory Franco. ção da votru;ão. 1Jor bancad.as. Sr. Presidente peço a palavra ç.~la Carta Magna, não temos poderes

O SR. RUY ALMl!lIDA (.) (Para . '.Procedendo-se à verificação da· ordem' .' para ir além dela.~ma qu.estão de oretem' ;... Sr. Pre- votação, por bancadas, ~ecOnh€:- O SR. PRESIDENTE _ Tem a pa- Voto, portanto, contra 3. emena••,

sídente, de fato já recebi, graças as ce-se terem votado 1Io- tavor 13 lavl'a o nobre Dedutado. (Muito bem,' 1nuito bem,). . . 'prevídências de V. Ex.-, o "J)1~r10 Srs. Deputacl()S e contra 88, to- O SR. ANTONIO FELICIANO CO) O SR.BERTO CONDÊ - Senhordo Congresso Nacional", que. publica. O~k 101a, S _ . (Para uma qtlesUJo de ordem) _ Se- Presidente, peço a palavra, pelaor~as emendas:.. . P O IDONTE - Nao na nhor Presidente! O plenário votou, na demo ó',

Estou pedeitamente satisfeito, mas numero. conformidade .do deetaque n ° IH de O SR. PRESIDENTE- Tem- l\não sei se a Câmara deseja votar, Vai-se. proc_e~er à chamada e canse- minha au'oría, a rejelrão d~ menda palavra o nobre Dej>tado. .no escuro, esta matena, Se ela se con- qüente ~Oto.ÇllO nominal. '.. da Comissão de Constituição e .Jus- O SR, BERTO CONDe (") (·Parsformar em votar desta meneíra, não f Os ~rs. Dep~tados que votarem a t1ça. contida 110 corpo do projeto do e~oa1ninhar a votação) - Sr;:Preserei contra. porque já posso -exereer avortesponderao SIM: e os que VO· Código Eleitoral ' ' oSldante! 'l'tata·~e de ama qU.estã()-,a v1gllância indispens've~ a que me tarem contra respon~erão NÃO. oA cAmara tev~ oportunidad'3 de ve- bastante interessante. A .presldênciaobriga o meu mandato. Ullu.to oem). O SR. MUNHOZ .DA ROCHA <1, tlficar pela exposição que fiZ da trí-' cfeitva. desta case, há duas oU·lii-êll. O SR. PRESIDEN:x'E - Creio que Secretário) ,. p~ocede à chamada dos buna, que a constituição dos díretôríos sessões .resolvendo questão de ordem

o plenario está p,erfeltamente eseíare- .~rs, oeputad~.. _ 'egionais dos partldos deveria. obede- declarou que as emendas' de ~itiis~cicio sObre a emenda:"que obteve pare- O SR. PRESID~TE - ReSpOnde_ cer à,. mesma slstcmát1~a adotada já são rejeitada. péll\ mesma não, .erameer contráriO aa Comissão de 'Uons- ram à chamada e votaram 168 senl1~, pelo plenário para a formação dos Di. susceptlvela de vota~ão em plenâno.titlÚção e Ju.stiça..... . res Deputados, sendo 21 SIM: e 147 ~AO. l'etórios MunIcipais. Foi êsee open- Refiro·me a. uma emenda de Comia- .

Tem a palavra o Sr. Deputado GUI- Val~se proceder à Leitura doa nomes samento vencedor e -sObre o mesmo são que' foi por ela rejeitada, em~Ddatavo Capanema, Plu'a encaminha1' a dos ~rs, Deputados que votram SIM aUis, em conciusão, ,já se manue,;tolí CUj~ votaçl0 conSelf~ln!eme.nte,.:.'devotação· . '. OU NAO. .' . .' o emlnente relator do'Código Eleito- ncÔ!do com a.1nt,erpre.açao dada. pela, O SR. GUSTAiQCAPANEMA - O SR, DEOOORO DE MENDONÇA ral,nobre Deputado Gustavo Oa- 'Me!l1, não poder1l\ _mais RU1'gir~ cOD1GCf) --: (Paraencamin'ehtJr CllIOta- - Sr. Presidente, peço a palavra, pela panema objeto de cogitaçao dos SCnhorel,,40) - Sr. Pl'eaidentel A OomlSSao !)rdem. . . '.. Deputados. E, Sr. Pre.idente.:cQn~de ConstitUição e.Justlça' tomou co- OSR. PRF,SmIllN'I'E - Tem a pa- Ocorre, entretanto, que êsse pensa- clusivas qUe são as dec!.sõesda

.mo b~e, em todos os pon:os da . Lei lavra .. onobl'e Deputado. mento seguido pela Câmara· está em Mesa.. , .. -'Eleitoral, ampliar. os l111'eit08; fa.clll- O SR. DIllODORO DE MENDONQA contradição evidente com o f 4,° do . O Sr, Paulo t~arasate - A' d'ecitar 0- proceliso de eleição e tornar, (·)·(Par4. uma questtio ele ordem) - mesmo dfElpoaitivo que foi rejeltlláo .'li') da Mesa foi revogada. no dlase-'em. todos OS' sentldos,maJa ampla.<; Sr. Prealdentel O inclao. da Lei Elel- pelo. plenârio, . . .. gulnte. . ~ '.'as r-egal1as.·O!I direitoe, ai franqu1iS, toral, que acaba de ser votado, pare- Desde que a dll'etrlz da 'CtOlara foi O Sr. Rui- Almeida - Revogad&as liberdades. . ce-me con.ter contradição da qual re· nxara:formal}§o dos dlretó1'ios mu- f,Ktr outra decisão. .".,. .Um dos aspectos deasa orientsçao 8ultárá grave falta no Código ·llue el.- n1eipais e reglonals,os direitos devem O SR.·BERTO CONDI'.: - E'Siís.está l.'Onslgnado no' artigo' 63. Nêle tanioselaborando. . . . ' ser prescritos no estatuto de cada uma tamente .aqui que está minha: qUe~o .Senado esta.beleceuo sesu1nte:. Foi mantido o critério de 50 'eleitores das agremiações' partidarias. Qual~ de ordem. ar. Preoeldente. Senos, 6

• 2,0. Deverão ser Grranizaoas como número mlnimo para formação quer fixação de normas a' ês.se pensa- v~dndo, pelo Regiment.o, para 01'_mesas recptoras 111108 vilas e nOs de seção eleitoral.. Illntretanto, es~â menta geral é um desrespeito ao ven- dos no;sos tra,balbC's,lev!l.ntar ·miAt,e.PO\l)a.clos onde haja mais de 5U provado que, nas casas de recolhiman- cido dentro ào plenário, '. o' ria vencida e Soi! as conclusões da,Mesaeleitores. . . . to. como sanató1'1o, preventórlos, co-Nestas condições. formulo li. segU111- hão uma sentençl1 Irreoorrivel"per~

A Comissão não s6 achou que esta IOnlaá de hanse~ianos e até col0mas te questão de ordem: uma vez conhe·gunto se não há na a.titude presentecorreta. liberal, democrática, a ldelaagricolas êste - numero foi elevado a cido o pensameno da Clmara,' existe um fato digno de 9dmiraçáG;,--'qbtt

'de colocar uma mesa recepetora ond'e 100. '. . um' dispositivo _do Regimento que fll· Jlasma a. própria. Casa, - trataltoosthaja 50' eleitores, como ainda intru- Ora, se, para a regra geral da cons- culta; na redaçao. a captação de tocias de ml\téria que já foi declarada..CQftdUZ1U dUas nOVIdades; ambas no sen- tituição de uma lleçlio, êstenúmero é oaequívocos. enganos ou pol'6ivels con- cll1s.ivamente fora da votação do P~e~tido da nlalor franqUia ellberc!aàe., de 50, como ampllâ-lo para '100, re- tradi~.ões que quebrem a harmonia do oár101 :",

A prlme1ra é acrescentar ao para. latlvamente aos estabelecimentos fe- sistema adotado na lei. Assim, plJlr~:' '8enhorPresídente, 11l1verã:~_1'111'.grafo as seguintes palavras "asslln chados? . '. ' ce-me, vencedor meu. destaque, à.e·Je n6s uma. ordem, hav,erá, pará '"'DÓacomo nos estabelecimentos ele . Inter- Na minha modesta opinião, deve~ o eminente relator da LeiO El.eitural. uma l~i" haverá para nó:>, DeputadOlínaçio coletivo, onde haja pelo menos riamos até abrir exceção, para que em Deputado Gustavo Capanema, por uma prolblçio-qual a de levantarE100 eleitores internados". . .,' tal caso o nÍlmero fOsse inferior a 50. ocasião da redação, de conformidade téria vencida.ee~ta ordem não.,'ha, Ass1D1, Sr., Presidente, a OomlS· ·Sr. Presidente, peço a atenção de com seu reconhecido critério,'coloc\U' verá para Mesa desta Casa?',.;.São quer que se organize mesa recep- V.Ex.11 e do nobre relator daComis- dentr() do pensàmento vitorioso o d1S· Ouso solicitar de V, Ex,a,'delltrotora, não apenas naavilas e povoa- são de Constituição e .Justiça pal'a a positivo impugnado no destaque para do Regimento, porque' Só ontem ".foidos, mas ncs °hospitalS, .n05 estabele· hipótese espel'ando merecer a eleva- que se estabeleça exclusivamente ~1Ut!o .deel9.rlldo êste l'ecuv, esta retl!1~ciment06 de lnterna.çio coleti~a,on- da conslcteração que O· aseunto inspl~ os· diretórios regionais dos partidos ção. da Mc.:a, dentro de nossa. Lei 'Ih..de haja, pelo menos 100 eleitores, ra. (Mmta bem; muito bem>. sejam constituldos .ae acOr:io coai as terna. ouso .levantar a. V.' Ex.":'"

A Comissao acima f~i além •. Acel- O 8R.. PRESIDENTE - Estamos prescrições estatutárias, conclllilf.do.se mesma. questl10 que. 'foi posta.' 'Dêti~tou .emenda, de minha autoria, ml\n- em verificação de votação, A obSer- o I 4.° do dwposlttvo. tro da letra .positiva as emendas "de .dando ~~re~centar depois do parllo- vação do nobre Deputado caberá Pe9Q a V. Ex,I1 ouvir,' se entender Comis;âo que te111lam sido na. n~e'Sti1agrafo 2,. Caso tenha um d18tr1to 'quando multo como critica da lel e necessário, a palavra esclarecedo1'a.do ejeitada não são ,ma.térla\:te· .,lenâí'lo

. ,;menos de cinquenta eleitores, ,~l se da Câmara por ter votado em desa- eminente DePutad.o G.ustavocapa:ne~ e,co.. nseqüentemente ,peço fi. 'v. Bie:"orS:AanCizar~ •.4.ma mlsesa reclleptora. c&rdo com tais ou quais pont'os de ma, (Muito bem; muito beM>. que. pratica.ndoum ato de \I01·dll.

• f ozr..ssr.°i qu. facl tal' de tal vista. Nadã têm a ver, porém, com O SR. PRESIDENTE. - Tem a pa- deira Justiça, resta.belça a sábh. de-, orma ao ele tor o exercicio do di- a votaçlío lavra o nobre Deputado Gustavo ca- .cisão da eresidência .. que' deci'Jr01lo.'3ito de· voto. estabeleceu que, . em Não é possível tomar a Mesa. nesta panemll. " êsse destaque fora da. vo t aç ã-o"aualquoer distrito do pais, onde nlto fase, prOVidência de espécie alguma, O SR. GUSTAVO CAPANEMA t f ) (Muito bem; muito bonl).' ,!laja 50 el~itores. 01&,,010 ai. contra pois só cabe contar 00 votos "sim" (Para encaminhar a tIOta~4o) - Se- O ·SR CREPORY' ",. .a regra geral, se estabelecerA \lma b P Id t I· & di i . t t . .. ...:1A,NCO .(,~)~,-mesa r!lr,ptora. e "não". . n 01' rea en e. nO re Ir r o . ex o (Para "lIlll, qu.estão de ord(1)l:) ;.__- ora, é contra esta orientação 11~- Vai-se proceder à leitura dos nomes c1efinitivo a ser ap~ovado pela Casa ar. Pre.<:identel Quem Ie\' Dto .ral.que vem a emenda do nobre- co- que ~~taram "sim" e dos que votar~m para l~emessa ao Senado•. terei e~ questão de. ordem a l'coSpelto~fU1I~~~-.legaCrepo~ Franco,' tio sentido de "não '.. ' vista. as questões de ordem que aca A. Mesa resolveu preclsn,mente :idf,'qUe semente se' organize mesa l'ecep~ (Procede-se, li leitura) . ~am de ser s~citadaD e referentes ao forma a que o nob1'e colegn se· .. ~ '.tora.onde houver 200 eleitores, O SR. PRESIDENTE """"Vai-sepro·· nümero de ele1tores que deve servil' de fere .. Posteriormente, consultand:'CI

Equant()S p~voados .dêSte Pais nQ.o ceder a. leitura dos nomes dos Senha- base àfornlação. de uma Mesa Eltli- Regimento, que não havh~.8!rlo cjn';'baverâ onde não existem 200 eleltO- res que votaram SIM eNÃo. toral nos estabelecimentos de int~r- .vo!:ado na questão ant,crior. 8'-.M~res? Onde êles serão 50, 50, 80, lUU'/. O SR. RUY ALMEIDA (3. 0 Secre- nação coletiva· bem como' a matuia Il.tl.ndendo ao dispOsit.vo eXpre.~80"d.-,Obrigar êstes eeitores a uma Viagem teirio). prooede à, le.ltura dOI nomes a que se reportou o nobre Deputado nossa Lei Interna, l'esolveu .lnclUt,.,de duas. três, cinco léguas ·para ~xer- dos, 8rs. DePutados que votaram 8111 Antônio, Feliciano. s6bre se iave. ou na votação tOdas ell:iU emendas ida':cel' o·direito de-:.voto nio 6 legislare NI0.. ' .. _ .' ;' . nlo. ser exigido o voto secreto para IlS Comissão, 1ricluslve a primeira,· qUI'"democraticamente, mll8legislar oou~ . Durante a ch4mtJda o S1'. Jose! eleições partldê.rlas. (Multo .bem) , era minha. . . . <.' ...

. Augusto, 1. o Vice~Presielente, dei- - -:---:: -_ ' .. L')NAo fol,revJato pelo orador, n Gcadelra dl2Weslcl"'~a, que (') NiO foi reviato pelo oraclor, (') Niofol revls~ poto 'ór*t

......:,..,:.; .•.:,.

".2230 .Sábado 1 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL

:Abril de 1950

"• •

.,.,,' 1-,

Ellpir.ltj) Santol ..

Amazonas:

Hermes Lima.Milton. ·Odrreia.

.Rlo de Janeiro:Romã.o J:únJor.

COsnle Ferreira•

Manoel AnUnciação.

Pará:

Epilogo Campos.

CearA:

Alves Linharell.

~berto Rodrigues.'Franélsco Monte.João ·Adeodato.

Rio Grande do Norte:

Aluisio Alves. '

Pa.l'aiba.:

Argemiro FIgueiredo.ErnAni Satyro••João Agripino.Osmar .Aquino •

Perna.mbuco~

Edgard ~rnande8.

Oscar' Carneiro•Osvaldo Lima.

Alagôas:

Antônio Mafra•Josê Maria.Lauro :Montenegro.Lws Silveira.Rui Palmeira.

Sergipe:

BeflbllJdo Vieira.

Bahia:

Alvaro·· Castelo.:

.Asdrubal ~oarl!B.

Distrito Federal:

. Aristides Milton•

Fróes da .Mota.Gilberto .Valente•José Jatobâ.Luis Barreto.Luis Viana.

NegrejrosFalclo.NélaonCarnelro.· .

Pacheco de Oliveira.Rafael Clncurâ.

R~iB Pachee~.Vieira de Melo.

Projetos despachadosàs Comj3~ões

N,o 43·1950 - As Comissões deEconomj,n e de Finanças.

N." ~4-1950 - As Comissões de daÚde Pública e de Finanças.

Deixam de comparecer 05 ~.nhores: ..

Pedroso Júnior.

~~'. . "I, A.t\ll1DJ, parece que o Uustre c~l~~ i\ldu~ve 1?ara os fJns do a.rtigo 113 recurso s6 será interposta depois ele8& la~orll. nt~m. equivoco. A declsll.o n.o 9, s~, Imedíatamente após a deei- proclamados os resultados finais, de

,da Me:lll a u.ltllna, fundada ~o Re~ sãc d» .1u!1ta, a.lgum partido requerer vendo.cada partido índícar as seções:81mento! . é Justamente, no sentido a separaçao da. respectíva sobrecarta de cUJOS resultados recorre".:~ admirtl;toO, b~o~ão dessas emen- nle~r, a. qual neste caso, será lacrada O SR. GIL SOARES (0) IPcua eu-

· . o' iR.U PREsfriÉNTE _ A :Mesa. no JnVÓIUC1'O _ ;J.~,terior, com as dcví- camin!lar..a votaçáo) ~ SI'. Pr~sic1cl1~mantém fi decisão da Presidêncla ere- das observações . " ~e. Suo ~a por dem~ls conhecãdos ostho.. O S.R. GIL "SOA~S .U) . (para meonvemel1te:;;. verificados 110,S tra-

,,,,,10 SE. COSTA NETO (O) (Para e?lcamm7tar a votacctOl - Sr,. F!~- ba~hos dos Tl'lbunals ReglonÍllS, comfJllcaminltm' a votação) _ sr. Pl'e- sídente. Est?- emenda tem 1101' Iínalí- o Ju~g~tnent<! de centenas de recursos

.eídente!Atendendo ao pedido de at- dade fplpedll' um dos tipos de, rrau- parciais. Nao se. compreende mais~&Ul1Il dos 110S/lOS colegas, venho. dí- de mais comuns hoje no interior elo que, de caela. SCCM. seja interposto.aer. a V. Excià. aos razões pelas quais pais. . um recu~'so, aínrta que pOT mais de,IlOU contrário à a.pl'Ovação dessa Como o nobre Deputad~ Rui AI- um Parbído .emenda. meída reclamou que a justificação da Assim, aguardarão os Partidos o

Trata-se, evidentemente, de mate- emenda não' tinha. sido publícnda em término. dn.apuração de tõdas as ur,ria. de direito estríto, e quando esta-. avulso, quero lÚl}itar-me a, ler a. J)e- nas a cargo das Juntns ';)a.1'n, então..mos nos defendendo com tal maté- quena justi!lca:çao Que esereví pura apresentarem o recurso no praeo dI!ma nevemos verificar se na lei exís- fundamentar o pedido·: três dias, com a necessária funda-

.,~ uma permíssão para se adotar "Um dos tipos de !raude em- mentação e a. indlcaç/i,o das seçties'assunto dessa natureza. pl'eglldo com gral1de êxito nos cujos resultados devem ser anulado!"

No caso vertente, a lei qUe deve últimos pleitos' munícluaís foi' o cu alterados,r.egel' o assunto é, Incontestávelmen- que est aemenda visa impedir. O que propõe a emenda, sem alte-.tE-i.a Constituição da Repúbllcll. por_Exemplo: o eleítor já tra.ns. rar o capítulo dos recursos..~ la ma-,que .é esta que enumera os casos em feridc para outra zona oumesmo neíra de reduzir consíderãvétmente9~~ ;'~e suspendem e se perdem os outra. círcunscncão. obtém . :ao. o trabalho dOS Tribunais EleitorlÚs:_leItos polítlcos. via do título 1111 anteríor, por- BastErá QUp, cada partido faca sues,;Tenho examínado com bastante Quanto °processo de' transierên- alegacões. durante os trabalhoOS de

elU1Óado essa em~da, não somente eía não permite ímedlato conhe- aouracão, em atas narciais. para. no :pelr..' natural referencia. que jnerece cimento. 110 juiz da ul'hnitiva zo.finl, num só recurso, apontar as se-;:~lilUl:'tl'e autor, um dos colegasmais na. NG. c'lia do pleito. vota na .~óes cu lo... resultados ilret,ende anulaI'

rantes desta, Çasa, como, taI!1- ~na donde se transferi'!. .Tem ou m(loiific9T,~m,. p~la tmportâncie, da questao a(onteddo at.é oue mesárlos ou Assim, num Estado como .Minasr::onve!lcl~me Sr. Presidente, de que. fi.s<lais, . d~cofiando da validade Ge:'n.i5, onde existem auat·r()"~ntas:~ ~:~rP~~~~lser ~1>l'oVada, porque do .voto o fazem tomar p~ sepa- zonas .eleltQl'tlis. cuatrccentas .JuntasçOll!itãntes do arFe!1

38d as no~s rado , Mas, nas jUl1tas não sendo ncr conseguinte. tereP111C ',"el'p<; (l11a·

ta Magna .'.. a noosa al'- apresentad:t a mova, no momento. tl'OeentOCl 1'P"'1I1'<:9~ Tln:I'~I"'I!l, M 'n~c~o,Pal'a qU~ se pudesse vot. I e, nada tambéln se a1eo;al1do l\. que. pelo sistema nr ..·~lct(\ nt\ l')T()ip-

norma de direito formal a~uq~~q~~: . respeito. é a sobrecl!-l:ta misturl'l- to. se cada, 70naAl>rl":'~."t~;: dp7. Te·:reitQ material nêste sentido . da às demais. Entao, no prazo c~"sr~: l)a1'l~lais, SI' vl''l'lf)c''l'PI) o11atTo 'necessário qUe ela se enqUad~e~~a pal'a recurso, R\)a.rece _um PR1'tl- Im1 re<;ul'!"{'\4' Pfl1'cill.lS.del1tro dos dois pSl'ági'afos dêste di~: d<> coma d~cument3;cao nece&ilÍ- ImQP.'1t1e V:' Fx .1\. SI''. p:e~l~ente.positivo, e é evidC'nte que qualquer ria e a Jus,.!ça EleItoral lnvall- qu~, ('~m. ~ ~m:t,~:na. p.m V1e:()~, )'la~RorIDa, que venha itnpossibllltar Il() da. o resultaclo da u..l'lla, por tel' ;:col'dao dI' Tl'lbunal ns".'l cnda..re-ciandão O direito de ser indicado por ha~id(}"Collta!,llnacao". Par~p. curco pa.rdll.~:· no sl<:temll~ r'~le t\l'Ô·seu partido .oU .por .. outro qualquer, qu~ um c:a.so destes nem ,~equer éPonl1o have1á um só Mord:io naJ'a.vem agravar, :afrontar dil'etamente .satlsfat6rla. . a emenda qUe' não cana zona ~. à. pl'O'porc/iol) nue f(\reTllêSlle dispositivo que nos cumpre res- admite recUrso intel'Dosto 'Por !'endo decitlH~oS oç recu4sos.!~earfiopeitar, Partido beneficiado nela. :f'l'.lUde. ln+plJ·<>Tlle"t.1' .lu1ll'llnn~.

Por isso, SI'. Presidente, llâo posso poIs o V<lto é desconhecido". O Sr. RlI1J A1m.eida - A ld4ia dedar .meu voto à emenda em apreço As Emeudas 115. 418.e 419 llão re. V. E~.n p. m~ll'"m"".· ;(Muzto bellt; mILito bem). ~lvel"1 absolut.amEnte este Cll.~(\. Dai O SR, GIT. SOA~iJS - E~nel'o oue·. () SR •. GUSTAVO OAPANEMA (") haver eu ()fere~iào j.í, lla Comls"ão a emenda seja aceita. pois pcn.C(I tpr(Para encaminhar a votação) _ Se. de Colls,tituição e Ju:;;tica n solllr:ãll. e~la.t:ec'i"O sllflci"nt·ement,e (\ 'Olená-Mor' Presidel1te. A Comlssá<l .de ~rque ~11ll'l'ezsei nesta .Cl1saQunnào rlO. (Muitn np/n) , .E:élnstituiçãoe Justiça OPU1011 COll- llaO hlma. mais tempo PRra al)l'eSell- . O SR. GUC3'l"AVO CAPANF.MA (~1

- tràriamente à emenda llOr julná-la! tal' emenda.. (Muito bem). (1Jo,/·.a ent::ami1l1ulr avotaqõn) - sr,.Ültonstltucional. ~ I O SR, GU-?TAVO CAPANEMA (110) 'P!esldente, a Comissão de. Constitui-..'Ao questão da. inelegibilidade ê ex- (pa~a el1camznltar avotaç'!.o) - Se- cao e Justiça é ·contrária à. emenda.

tt;.1tamente constitucional Só nCom- i ~h:>. Presidente. A COD1!sSflO tle Jus· F.ntendo QUe Os recursos devem tel'~~Ul9~o .. Federal pOde' esta.belecer l tlç!l,. ao examlnal' .a emenda do Se- apre~?tados. cada. qual a se.u ttemInelegl'blbdade. Ora, a emenda cou.llIh~l ~eputad(). Oll Soares,. proferiu· po. E mesmo. de regra que cad:'l. ass~na, evidenteJr.ente,uma inelegibi- ~a.receJ: contrâl!lo. Exame lnai8 de· sunt~dê motivo o. um recnrso. OsI~~a.d~. Estabelecer que o !>artldo não tldo do assunto, porém, leva-me a raculsos podem ser .de matéria .mult,o&>ode'· registrar determlnad,l pessoa, crer que tal emenda tem procedên· diversa umada.outr~. Assim, nãotQ;r:nar determinada. pesosa in:;ucep- mn. .. . há vant.ap'em em l'eUll1r Cjue~ÕI's he-

· trv~l..de i'eglstro perante a Justiça. . De fato. se determbl~ovoto foi mrogêneas ..em um .56 l'ecur':o.IPP.ltoral para ser eleito, é .torná-!o, 1lnpUIU~ado tem~estivamente pel'ante 0_ Sr. ~/1 ..SQ~res :-:Reunem-se nS~,uma. forma. obliqua. Íllelegl.el. a Justlça Elc.lt-olal. como $e admltb' seçoes. nao as mat:mns,

· &'... -posiUvnm~!nte, uma. forma. de lne. ~ue êsse voto - sô'bre o Qual Se ~~. O SR. GUSTAVO CAPANEMA . lesil11lk1ade.a.bel~eU controvérsia .em virtude oe Além do. mais, o Tribunal ad Cluent

"!Portanoo, vooo pela. bieonstituci<r.-. iecl~l;o imediato - possa ~er mls- poderá, tomar a prol"J;c;ito dêsses re-. 1lalldade. Tôda inelegibll1dnde é ma. Ura~com os demais votos? .' cursos. delireracões diffreiltt!s umastéria,da. Constituição Federal na qual f' Sa . JlS Q~e n Justica Eleitoral Ja das 0I1tras. sepáradnmente. Dnf. não.a~]~J não pode inovar. .. .. (ll~U. r.etr12, de anular as votaçoes ~a~er vantagem nem buror.réticR. npm.. 'A'lflmenda: é. ,por isso, lnCO\1stltu~ }j~~l~~e::o~~rCh~~od Que, rEI. ,;sua .111rlcllca. ou p~cessual: haverão sfl-CJoJlaI. (MUito ben~). r.tio dà' urna O-a . e ·~ton an. 1Ul~ mente aglut.!naçao de recursos

Em seguida., é rejeitndn. a' . . . ' 1'. para eVl 11.1' 11. con~ -'';;'$b1endll. 11 o 0':'6 . tamlnal!Qo da m'na, nessa bipótese Por Isso, a Comlssao insiste emllt>u'O' SR. ~mENTE- DeiX<l dê 3\'entada 'Pelo Sr. Del)utad-o Gil Sô!l- parecer contrário,. (Muito bem). .

su~eter n votos a emenda Imediata res, só há. um recurso, un~ exoeai~ E~ seguida. ê dada. como fe-,JIQ..1.'. ex.istlr sôbr~ 0.. mese e. vou levar ellte, qUl\.l o de n.ã<l se. n118tllrll.r ... l't jeitada a emenda' ..:~ eOÍ1sideracã<i' do. Casa o seguinte s<lbrl"<!a.ria. ~:l1or com as demllft1, ~ .: -""'RI:QUER:r1tfENTO. nl~llnt'o, re1l1tlv~mente .i'l:, 8Ua leglti- O SR. q~ SOARES (Pela ordeln) ,',; Blmuelro flue () de5ta.q\1p. .11,0 G9 seja ffl1d9t1e. hollve Imuu2'naçao e fteml's.,0. rcquel' -verIfIcação da votaçíio.

\'ot'd d ;··d d -'5 76· d AS$im. com ressalva de l'edacll.o Feita· ."ua\çodf~~'~e: OIS e ns. e , {lS O'PlnO

tf2íVd

oT9.Velmente à emend(\. n~tà é dada c~~o~:jer:~:li~e~r::;g~caSala. das Sessôesem 30 de março I'lr,or un, llde . da votaçli4'. (Mldto· . .. '

'ele 1950· -Gil Soares bl!m; muito bem). O aR. GIL SOARES (Pela ·ordem);. '.' Em seguida, ê. Q,pfcwada a insiste. na Verificação da· votação· por;t.,,';.,Aprovado.'JmeJIdan.O C.19. bancadas.. ':; O SR, PRESIDENTE - Em vo)ta~ O SR. P'RESIDEN'I1F. ....;. Vou ~ub· P d·d "jçãol"8' emenda. a. que se re-fel'e c Des-meter a votos Ao emenda a lluêse . .!CJS.e. en o-se lO verificaçl\o da ,:.taque n,o 70, . .. l'e1'cre o DestQ(lue n,o 71, .. '\Io....çao, por ~ancadas, reconhsce-~'. Votação da seguinte . '~ob~Jo dli se"'ulnte se terem votado n favor 12 Srs.;~_ ' ..... • . , Deputados e contra 56; total 65,ít ,<'" ",: EMENDA. . IrMENJ>A . .!J SR.' PRESIDENTE - :NAo M·.~', . N.QC~19 N.o 0-23 .numero. .. .., .~:~, 94,~ 3;0 ;- Acrescent.e·se~ . Art. 12'r. Aer~entc~se~ _ I EntendO tind~ a hora, deiXo tle~t. "SO pocler:l.,haver recul"~Q fundado· ~..~ 3.~ .Qu!11ldosetl'atm· de n.püfn..mandar proceder l' chamada' e vouG1e~".J.~Vtl'l devoto em SCIbre-c~rtn. mlljoT. ÇOI'.s .felt.as por Juntas Eleitot:als,· o levantar l\ 8essl\o.

I'~~~)' ~ão foi rewisto pe:o O!tld..P!!...S':> ~~jo !oi reyjsto P.~!o_.()l'nd.º,t:~--,(~L~llo fol revJsto_pelo. ol'ado~.·"'···

Sábado 1 DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL Abril de, 1950 2231

10 - Discussão do Projeto numc"ro 1.012·A. de 1949. criando C'o.rgo, emcomis~o, 'no Quadro Permanente !JoMinist6rio da ARricultura. com pareceres fll.vorávels das Cont\sllões de Ser.viço PúbJlco Civl1 e de Fln anç as.

síleíra de Munlcíplospal':l. realização ~a PARTE lIl1l cruzeiros para abertura e íns,do· I Congresso Nacional de Municí- talaçii.o de poços arcesíanos vna Vilapios (Inscrito o Sr. Campos Verga!. 1- Discussão especial do Projeto de André FertUlndes, Pedra Azul" Mi.,Crepory Franco, Vascollcrelos Costa. de Rezo·.ução n,O 2, de 1950, restabe- nas Gerais (4.° dia). .João Botelho e AlIomar Baleeiro). tecendo a, Comissão Especial, de Pe- Projeto n.O 53, de 1950, ísentando

cuãrla (Do SI': Wellingt(ln Brandão> de direitos e taxas' aduaneiras uma.. 3 - Discussão do Projeto 1).0 671-A, (ln!lerlt<> o Sr. TOledo Piza) . draga de SUCÇão, importada pela 80.de 1949, autorizando o Poder Execuci- ctedade de Expansão comercíal :e trr-vo a rallzar .estudos deflnítlvos sôhre 2 - Discussão lispecial do ·~'oj.eto bana Ltda., com sede no Reeif.e <3,0a localização da nova Capital da n," 57. de 1950, au'orlzando O' PQ(ier dia}." . "República; tendo parecer da comís., ExecutivQa doar. ao CiUbe de Nata· projeto n.s 54, de 1950, criando cosão Ef>pe"ial de Mudança da Capital ção e Regatas Ote , Santa Rlta, um letorla de rendas federais emOsva:ldoda República sôbre as emendas de terreno de marinhas para construção Cruz - São Paulo {3.0 dial, ..' ,plenário: tavorável à de n,o 3 conde nova sede social; ~1U'age e outros Projeto n,055, de 1950 concedendotrário às de ns, 1, 2, 4 e 5 e consí- melhoramentos (Do Sr . Munhoz da tsencão de ímpos.os e demais taxasderando prejudicada a de n,O 6 (1.us- Rn~ba). para materíaí fabricado na Es~lil.erítos 08 Srs. Israel Pínhetro; Olínto 3 _ Discus.;ão do projeto :'),0 58, Profissional "D;lfim Moreira", "deFonseca:, Vasconcelos Costa. Alde dll 1950, criando agência postal na Pouso Alegre, Estado de Minas"creo-Samp:{io e Campos Ver~ai). Iocalldade paulista d enomtnsda Mcn- raís (3.<' dia). .

1 -... ' • taguã mo SI', Plínto Barreto) . Projeto 11.° 56, de 1950, retíttcarrdo4 - o scussao ....0 ProJeto nume- a Lei n Q 835. de 2,1 de nüvcmlJ;o".·de

1'01.067-:\, de 1949, autorizando o 4 - Discussão especial do Projeto 1')49, concedendo pensão à viúva"e·'l!lo-Ministério da Faz.enda a mandar n.o 59. de 1950, ahrtndo, pelo Minis- lho do engenheíro Raul Rlbüro dllcUl'har, na Casa da Moeda. a impor- térío da Viação e, Obras Públicn.s um Silva e dando outras providências <:3,0 ,tãncía de Cr$ 276.000.000.00 em moe- crédito especial de Cr$ 3,000.000,00 dia),' .das auxllíares e dívíslonárías e dando (três milhões de cruzeiros), para u, Projeto 11.0 925..A. d,e 1948..estendenoutras nrcvídêncíast vtendo parecer ela ~açã() rodoviário de Pernambuco a Pa' do a todos filhos Ilcgítímos o direitoComissão de FinançaS favorável ao raiba pelo vale do Si:ig'i (Do S1'. p:s, à perCepção do montepio civil e dao:J&projeto (Inscrito o Sr; Coelho Rodl'i" soa Guerra). outras provídêncías: tendo parecerfa.guest , 5 _ Discussão especial do 'Pro-jeto vorável da Comissão de Constituição

5 - Díscussão do Projeto n.O 277-A. n,o ao, 'de 1950.' ol'ganiz311do o Lélde e Jlls'.iça e pareceres: com subsntútí;de 1949, dtsnoudo sõbrc a promocãc Brasileiro e dando outras provídên- vo da Comissão de Serviço Públicore reforma do subortctat .da Aeronãu- elas (00 SI'. celso Maehado). Civil e com emendas da COmissíio"'d&tlcr> Luís d.' 06'1"'.' tende parecer. com ' Finanças, e voto em separado dOS!.

" -'''' c Díscussão especial do Projet.o. n.o 61, nhor Antônio Mafra (2,° dia),' ,.,;sllbstitl'tlvo. da' Comissão de Segu- de 1950,abl'lnd() ao Ministério da, Via- Projeton,O 226-A, de .1949. abrin<:lorança Nacional e pareceres das Co- ção e Obras Públicas, no Orçamento o crédito especial da cr$ 150.UOO,OO 'RI) .

míxsões de Saúde Pública e de Fi- para 1951, a verba de Cr$ 200.000,00 Ministério da Educação e sande. comonanças favoráveis ao referido substí- (duzentos mil cruzeiros) , para a COI1,- auxítío ao Asllo- de Menores e ao A"'FI_tutivo (Inscrito o SI', Medeiros Neto>. trução de uma ponte sôbre q tio da ${O para a Velhice de Ibil'arema: ES"

. 6 _ Discussão do Projeto n.O 499-A. Priaea, no Municlpio d·e· 'l'l'a1pu. Es- tádo de São Paulo; tendo p.areecr, tade, 1949. assegurando a gratiflc>1çâo tado de Alagoas (Do Sr. Medeiros vorável da Co·missão de Saúde> pú-.de 20 % aos servidores civis da União. Neto). blica epar=cel' contrário da Ooml'sá()

i ' 11 de Finanças (2.° (11a.) . .emexerc cio nos órgãos mi tares. (:om O~cussão espedal do Projet-o n.o 82, Proj.eto n,o 57, de 1950; autorj7.,9t'l~()direito a· igual vantagem: tendo· pa.~ de 1950, cc·nc~d·endo à Diocese de ali- o P{)dtr Executivo a doar. ll() ClUDerero(!r com substitutivo da Comissão vdra, em Minas Gerais. umauxHlo de de Natação ,e Regatas Ot;;. S3.'l1t&dt> Serviço Público- Civil e pal'eC'<!r cOl1- Cr$ 500.000,00. para COl1l:':'!'uçÓiQ jo Se- Ric.a. um terreno de marinhas 'p9rlStrário da Camlssão de Flnal'lças (1ns- mlnário D10<:,253ono (!)() Sr. Olinto construção de nova s.ed.e soci.al,"'ga~crUo o Sr. Vandonf de Barrosl.FonsecaL ' ' rag-e e outros melhoramentos (2;0

7 - Discussão do Projeto n," 662-A.Oiscussão especial do Projeton.o 63. dia). . , .de 1949. dispondo sôbre a concesR10 de 1950. concedendo aos funcionários Pro~.et:,o n,O 58, de 1950. criandode "ratificação pela, dist1'ibuicão do públic,os federais o direito de contar.. agê!1C1R. postal na localidade pauUst1l.carvão e dando nnt.rlll':. nrovic:lênclas; para efeito sde aposentadoria. CI tem- denominada Montaguã (2. o dia), ,tendo pa.recere.a,~ "orãveis .das Co- po em que serviram !lo Lóidd Bra:- Pro.fet{) n.O 59, de 1950. abrindo, pelo

, missões d~ Serviço l'útllcoCivll e de silelro e d~mais empresas IndustriaIS MiniStério daV~ação e Ob-ras PÚ"Flnanço,~. do Patrimônio Nadonal (00 Sr. Alio- 01:ca5, um crédito especial de " •. '.•

. , , ','. mar Baleeiro) Cr$ 3.000.000,00 <trêsml1hões d·e cru"!8 ..... Discussão do Projeto n.o 941-A.' . ' Zoelros). para IIp;ação rodovili1'ia ,d~,

de 1949, considerando de utllidad·e pú..' EM PAUTA Pernambuco a paraib~,lpelo vale, ,ct,(JI"bli('Q a SoCiedade Benefic·mte Mon- SÍI'igi (2 o. diai.• .' ,:tepio dos Al'tistas da Oldade de Pal- Projeto n.o 45. de 1950, abrmao ao Projeto n.O 60, de 1950', organizândq;meira dos tndios. em Ah\~ô~,s: tendo Ministério da Educação e Saúde 'PÚ- o Lólcl.e Bra~'ileh'o e dando outras' pro·

,. parec~r da Comissão de Constltuiçãil bll 'd til d vidências (2.° dia) . .,' ~,. , .e Justfça ,opinando pela constituc!o· cr$al<fo.8~8,o1°pa~s:e~u~lUa; õ'siiúâ: . Projeto de Resoluç~ n.O 2, de 195\)~'nalldade dopl'Ojeto e par.ecer favorá- tório de Pú'atinlnga adquirir um apa- res)abelecendo a Comissãt> ESp'eçij,l'vel da Comissão .de Educação e Cuitu- r~lho de pl'ojeção cinematográfica (4.0 de pecuãria (2,0 dia>. . ',' "ra (In~~t'Ho I) Sr, Medeiros Neto). dia). Pro.let~ de Resoluçãcn.o3. de 1951J~:'

.. ". modificando a redação do art. 26"d(J', 9 -Discussão prévia. doProjet,o P1'ojeto n,O 46, de 1950, abrinao. por R~llimento Interno (2 ° dia). ,":""1.n.o 955-A. de 1949. dispondo sõbre l\ intermédio do MinlstériodaFaZenda~ Pro,teto n.O 81. de 1950. abrindo' 'aQJvenda delot'l!s, em terras devolu~9.e o crédito esp.eclal,de Cr$ 2.000.0QO.OO, Mlnistê:'io daVia~ão e Obras públf.i."\de proPrl,edade do Govêl'no. a resvi-. em.f~vol' da caixa Benefleen:~ docas, no Orçamento para 1951, verbjí;l.dores do Estado. em geral, que per- Sana~orlo de ,Leprosos de P~ratllUnga..de .Cr$ 200.000,00 (d~zentQts mil cru-;cebam atê dois mil crul1leiros mE'n-, no E.l;ado de Sã<l Paulo (4. dia>. zellos). ,1'801'1\ li; con,,,truçllO doe ,uma.;".sais: tendo parecer da Oomibsão, de ,Projeto n,04'1, de 1950. autorizando ponte ~ôbre o 1'10 Prl.aca, nQ MunIc~Constituição e Justiça opinando llela o Govêrno Federal a mandar fa~er pio de 'l'raipu. Estado de Alagoas" ~J:.fnconstltuciona.lldade .do projeto, p~rfursções e instalações de p~oos ar: d~ójeto n.O 62, de UIIlO., conc,edend~!~.;

tesianOlloem vá~ias localidades de _~la Dlecese de Oliveira. em Minas Ge-J·goas <4. ,dia), ··rais. UIn_'auxil1o de Cr$' ,50(),OqO,OO.

Pl'ojeto n,048. de 191)0, "brindo. pelo para construção do Sem'nâ,rlo D\o~,,'Ministério ,da Agl'iculturaa, o crédito sano (1.0 dia). ' . .de setecentos mll cruz.ell'os -destinado Pro.leto n.o 63, de 't950. conce~ndoa auxiliar os Munlciplos . de, Jatinã e aos funcionários ,públicos f-ederais",o·Caripós. em Pernambuco <4.° dia). 'dire!t ode cont.ar.pal·a e-felt:o~ de flP'.q:'l:.: .

t . ' ',. d 'sentaQoria o tempo em que serv1l'Il","'Proje,() n.~ 49. ,de ~95O, autorizas ~ no Lóld·e Braslle1roe demais empr~~,

a. Uni~ a.doar um imóvel à .Pre. sas industriais do Patrimônlo Naclo.-'feitura Municipal de São, p;aclo, (4,Onal (1.0 dia). . 'dia)" . Levanta-se a sessão às 18\'hÔ- , .

,PI'Oojoeto n.O 50, de 1950. reviso"rando . ras) , .:. ·"o!·f!dispositlvos do Código .Civll:e, dando.'.,,;,q';outras providências (4°, dia). , Errata.;'.: ';':';"

P1'ol,eto 11.0 51. :lte 195~,atirindo:ao k. o "Ministério da EducaçãO: e 'Saüde o ,.'0, aC. N. de. 28"3-1050 -!,g~.,:crédito de 'Cr$ '250,000,00 (duzentos ;2.037, 2, coluna. .' '.e, cinqüenta inll cl'Uzeiros) par,a, a pu_. O SR. PRESIpENTE - Em vota-."bltca"ão dos discursos' parlamentares ,J.o a emenda n. 265. :c,;";: .d ". d AI' 'd V ' "I R-~Jeitada.e Ber1)ar oPerarE., e asconc_ as. ~ 'seguir leia...se:"mandl!-n-do elt1ltir..selo~ postais come '''Rejeitadas. suces.slvarente limora~1Vos do centenáno (10 seu de5&~ em"ndasns 266 e 268 .. ,pu·.eclmento (.,0 4ia). ....

·Pr().i'I!'~1O n.o 52: de, 1950,abrindG, t(o D. C, N.de 31-5-9&0 '- 1l~,_e' ,tl~lo 1IILinist~rioda Viação, e Obl'aoS pu- 2.144, pé da V coluna" leia-s~1bl1CI\8, o C1'édUo eapecial de duzentos "Aprovada I parte destac"SI"'é:'':

... ,,/.'.:

(82),

ORDEM DO DIA

Minas Gera1li:

Artur Bernal·des.Carlo!> Luz.

EuvAldo Lodl.

Fa.ria Lobato,

'F'eliIJe BAlbL

João Henrique..rosê Alkmlm.

Lopes Cançado.São Paulo:

Altlno Arantes.Atalibá ,Nogueira..

Campos Vergal.César Costa.'EmUlo Carlos.Guarací süvetra.Machado Coelho.Martins Filho.

Morais Andt'a.de.Nobre Filho,

Plinio Ba.rreto.

Sampaio Vld~l.

Sfivlo de Campos,

Goiás:

Domingos Vela.seo;Guilherme Xavier.Jales Machado.

Mato Grosso:

Ponce de ArrlJda,

Pal"al1á:

Erast<J GQrçrtner.Gomy Júnior.

Lauro Lopes.

Rio Grande do 'Sul:

Artur F1&eher.

Batista Luzardo.BayardLíma.Dama80 'Rocha.

Dan1~1 Fara~o.. Darci Gross.'

Gastou Englert,Gl1cérlo Alves,

Ht>rófllo AzambuJa~

Manoel Duarte,Mêrclo Telxeirà.Nlcoláu 'ferlrUelro.Pedro Vergara.Sousa Costa.'l'eodomiro,' li'onseeil

11 - Discussão do ProJ'at.o n.0731..::\,de 1949, abr.lncJo pelo ~lnistêrlo daEducallão e SAúde. o crêoit.o de eento. e cinauentli mll cruzeiros em fa

(1.1\ pa,·te até às 17 horm Oa antes) vor da Cruzada daR Senhoras Cató-.. llcas. de Sant.ns: Sfio' paulo: tendo

1 - Continuação da votação, -do .pareceres da ,ComlllsAo-d eEdueac.âoProjeto n.~ 1.3'19.;0, de 1948. do"Se- e' Cultlll'a. favoráV'al da ComiAAáo denado. consolidan40 dJl!poaloé5ea vlge,,- BAÚdp p,"llUCa e r.ontrprloda Cotn1s.tes a respeito da. organlzaçAo da JU8- Rão de FlnanC8~ (Inscrito q Sr. .1\11tiça Eleitoral. do alistamento" e ..do tõnio F~llcllln(»).~)lroC'<l!lso'eleltorals.. registro dl\pal'ü- . ,,' . ,."do' 'loUtlcos naclonais e' dando Otl~' 12 _ Discussão do Requedmento1;r6o., 'lrovidênclas (Des~que 88 em n,O 338-A. de 1950 (Collvocaçllo). dediante>. ' Inserção nos Anais de disCUl'Sospro

.nunclados pelos Srs. PN!sldente !!lurico Outra e Govel·na.dor'\: Walter Jobim. por ocasião dllo Flêsta da, Uva.I'm Ca~lail.1!lst9d() doR.\oGrande (loSul: COIll parecer favorável da Mesa.

~ - Discussio suplementar elo ProtietoSublltltutivo n,08'l9;de. 1949.concedendo um auxiliá de ..PI1 1.000,009.00. à A8&OCiaçio Bra-

o SR. PRESIDENTE ~, ueslgno,. para 2.1\ feira, 3 do corrente, '1 -ee.:.sninte

Abril de 1950-

. "" .."

que tem ocorrido nos anteriores. emtorno da exportação de eertlliB. ..urestrições e as normas adotadas pela.Carteira de Importação e ExportaçãOprejudicam pro1undamente os produ·'teres.

No Infclo da safra, como estl1 aecntt'cendo agora, proíbe-se n exportação, de modo que o preço da. mercadoria eat, entra em bal)ta dolorosa.para os agricultores, enquanto l3 intermediários. comprando tôda a pro"dução, enchem os armazeJÍs, que ficam abarrotados,'. e, depois, franquea"dosas' produtos à exportaÇão se 10"cupletam com lucros fantástIcos emdetrimento dos pl·odutores.-

O SR. 1!lllAsTO GAERTNER V. Exa. tem tOda a. razão. Se een-

'0 S1. DoZOr .ae Andrade - I881icontribui ainda p~raafUgentar à ltiu-,;· .gràçao. preJudtcando·nos. porquecontatnos aqui com'o braçoestrall~geiro.Apesar do assunto ,ser muitodebatido, nele insisto, por' julg'--Io·mult~. relevante..

QUJ: sI: JlSP1l0J)UZ rnn l"ER sAí1lOCOM !NCORliEÇÕES

(Páe;. 2.0'14, 3,1' coluna).

~ .. -. ~~ .' '.- ".~'~ '. , ~- ~ ~'...•

o SR. JOAO BOTELHO - seMor. Presidente. esta Casa sabe Querara é a semana em Que em meu EStado não sã-o perseguidos os elementosque trabalham contra a atuação doatual dominallte em minha terra, tãoamargurada e sofredora;

.t6~, ar. Presidente, embora emt.intest,... b\stória. atual da. prodl1çlode crIstal de rocha no Brasil. quee.sti a merecer exame mais acura<iopor parte dos órgáos responsâ.veis doOOvêrno Federal. (MIlito ~em; muitobeln. palmas).

O S1. Dolor de Andrade - O as-':sunto já foi debatido, desta tribuna, pelo nobre colega, Sr ..DomlngosVelasco, fazendosentlr as mapobrasda Carteira de Impor.tação e EJtportação, .que prejudicam .jUstamente os

'O SR. t!0AQ,aOTELHO -' O no- legltimos produiores. Nessas condi..bre colega, com os seus. apartes ecn- ções, no passo erilque vamos, em fa.ce •tlnuados, ne~te sentldo, s :éarranea- da situação que atravessamos, dentrorã da minha pessoa a declaraçiio de em pouco não haverá mais lavoul'aque, se o Sr. Presfdenteda. Repllbli·- no .Brasil.ca tive~ meios. dentro da. Lei Mag~a, para cerrigir êsses excessos já:

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DIARIO DO CONORESSO NACiONAL: .57 =

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I ~ I~ 1I"! ~~S O St. Coelho Rodrigues - Será que_____-=:-:. '----- _''-_ 'o Sr. Presidente da Repú!?llca Mm-

bém não sabe disso?

O sr. Coelho .Rodrigues - tsses ex.tlnuarmos nesse ritmo, eom essas prA

cesses.não são pratica,dos por amigos 'ticas,' que s6 resultameD1considerá;.doBr. Presidente daRepúbl1ca?-··· ... ,

veís pre-julzos para Os pr<ldut()rei, -O ss. JOAo BOTELHO - O Se- dentz:o em pouco. se acabará cOm.,.

nador Barata não é amigo do Sr. pre~ pr~dução no pais. sé. continuarmo.sldente da República, porque M ami; a proceder assiln, ~ó ·~~lnfei1zes, O-- -~._---------:-- --:---=- gos de S. '2x.- ·nâ<l.· t~ultuam o ..,.'

indtv1duôs quen~,pOssaín raciocinar,5 ambiente .social elo palB, OOmo êle os débefs' mentais; se dedicarão a

I· está f_dó com a sua pol1Uca. 'ne· .. .,. .'. , ' .. '.'

tra,balhar a_ terra para, produzir c&oo ..fasta .em ·mmha terra.·â ,.,. reais, porque os lucros da produçAo,

oo " ' ,: oo ••• ••• ' as grandes'vantagens que ela pode-'ria dar aos' asricultores, aos ti'abaoo1lÍadores' da: t:e..rl'a, como J»'êmio deseu .trabalho, slo desViados para olriterntediârio.

-- --~-:-........_-----~-- _..._--

TRECHO DO DISCURSO DO DEPU--- - ------------ -.--- TADO SR. JOAO BOTELHO, PRO

FERIDO NA SESS.lO DO DIA 28DE MAItQO DE· 1950.

..

DISCURSO. '.DODJWUTADO 8R.

~S~. G~ERTNER, :paoFEJUDO NA' SEáSAo DO DIA, 29 DE

.........-.:.., ----'-;...----~--,;,.."" ...:.~ -~--- MARÇO"'DE ·1950. CUJA PvBLI-

;f.õS!2'~SH!!E:f ' fÃ CÃÇ40 SERIA .F'E1TAPOSTB~•.• ~~_!Si!Slii5ii:1j \ll~ mORMENTE.

I c ~~~coicD,~to= I • I ~ .. ~ia 10 ,~~ , :·osa: DASTO .OAER'l'NER

~ (Para umaço~untcaeão) - Sr. Pre-~---...=....-~. : : : ... '.-:-;-:- ---:-:-0- 8idente,recebldonorte do Paraná.

: : : '-:' : : : : :'-:': .:- -: : MwiJcfpio' de santo -.'Antón1o .de Pla-:: : : : : : : : : : : : ' .: titia, ·0 telegrama. seguinte: '0 SR. ERASTO GAERTNER'~: ~ : : : : : : : : : ::: '. V. Exa. tem' tOda ao: razão. Esses: :: :: : : ::: : : : : União RuraiS Norte Paraná ape- fatcs· plE-julUcam a.té Os nozsos em.~; ~ ~ ~ : : :.: : ::': : la J)resado patrJcio,seJa sollcita. penhosquanto à lmJgraçfio.••••• : : : : : : ::"' : . dc urgente inclusão nu1ho regi-: :' : : : : :: : ::: : : me exportação afim, por para- sr. 'Pr~sldente, eu requereria a V•..,.' ....• 'II-,e.... '. .', . . .': :: '.: • : :':-: :: : ': .delro manobras intermedIários Exa. fosse. transmitIdo êsse apêlo ao:: : ~ : • : : : : :.: : '" :,des 1- d " d Presidente da Cartelfa.' de Import.a-'::'.:.~. :•..05 .:. :. :. :.' :. :".:. ..••• . ,•.a ....11 ~s, v.san o BelocUpletar

. !l lI!. :~: li! .' • • • • • • . saas e queremos produtores' esse çào e Exp[)rtllçáo' do Banco. do Bra-~1~ 'lOj ~ :~.$ ::s ~ ;I cereal pt Cordiais saUdações. sll, ·A, fim de que· S. Exa.levasse:~fi,e~.. !,~~!·a§.ªa~ ~.. ' Gar11:lald1· Reale.Becretário Ge- em cOÍllllderaçâ~os anseios d'os ~ro-<iil<~~ltc'S~~~~ó.l~~ ft . raJ. . . dutores dO,J1orte do Paraná.

, Trata-se, sr.Preslde~te, ~deuma El'a o que tinba. a dizer. (Mu'ltclepetJçlo lamentável.lleste' ano. elo bem,' muito bem).

Jf

.

.'

.' ......... ... .· .· .· .· .· .· .· .· .· .· .· .· .· .·.· .· .· .· .· .· .· .· .· .· .· .· .· .

2232 'Abado 1

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DIARID DO CONGRESSO NACIONAL

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