DIARIIl;~1l0 CONGRESSO NACIONAL

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ESTADOS UNIDOS'DO BRASIL: CONGRESSO NACIONAL .y, , .2_____ ___.sue.!L _ _ Obras Públicae Oel'cino cle - Leandro Maciel. - Víee-President••, Osvaldo Studart. " Pecil'o Dutra. Machado Coelho, Asdrubal Soares. Nelson Cesta PÔrto. Darcy Oross, PI1:.lÍo Lemos, AntOnio Con"; Freitas Cavalcanti, Antônio José da SHyft, João Adeodalo, Osvaldo Pacheco, Reuniões às teritR«-!MIM, às 15 ne- r""" Relação da8 CümieHt!s Agricultura 'Indústria a Comércio • Sociaf . Secretário - Cid Velle't. A.l!xit!4r --' Mllrlnl\ Pereira N.. Ofldal Le8islatiYo, classe 1." RedaçÃo Manuel Duarte -Presidente, Luís Cláudio' - Vice-President.... Herôfilo Azanllíuja, ' Welllngton Brandão. Antenor Bogéll'. Reuniões cliál'ill's ir5 H 1101'5.., u. Salão Nobre. Secretário - Theobaldo de Al- meida Prado, Saúde Pública Novelli Júnior -, Presidente, Ruy Santos - Vlçe-Pl'c8i<knti!,' Miguel Couto Filho, Jandui Carneiro. Perreíra Lima. Próis da Mota. Olinto Ijlonseca. B:1yard Lima. Odilon Soares, José Maria Melo}, Leão SamlJ:lcio" Alarico Rümiio Júnior, Benjamin Fanh, Al.ccdo Cotltinho, Reuniões M, ras, às 15 horas, no 4,° andar do Pa- Iácio Tiradentes. Secretliria - OBdlt Assis pubücano "

Transcript of DIARIIl;~1l0 CONGRESSO NACIONAL

ESTADOS UNIDOS'DO BRASIL:

DIARIIl;~1l0 CONGRESSO NACIONAL.y,~ , .2_____ ___.sue.!L _ _

Obras PúblicaeOel'cino cle POl1~e,;;, - Pre,idell,e~,

Leandro Maciel. - Víee-President•• ,Osvaldo Studart. "Pecil'o Dutra.Machado Coelho,Asdrubal Soares.Nelson Pal'ij6~

Cesta PÔrto.Darcy Oross ,PI1:.lÍo Lemos,AntOnio Mari~ Con";Freitas Cavalcanti,Antônio José da SHyft,João Adeodalo,Osvaldo Pacheco,Reuniões às teritR«-!MIM, às 15 ne­

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Relação da8 CümieHt!sAgricultura

'Indústria a Comércio •

Le~slação- Sociaf .

Secretário - Cid Velle't.A.l!xit!4r --' Mllrlnl\ Pereira N..

''::'~, Ofldal Le8islatiYo, classe 1."

RedaçÃoManuel Duarte -Presidente,Luís Cláudio' - Vice-President....Herôfilo Azanllíuja, 'Welllngton Brandão.Antenor Bogéll'.Reuniões cliál'ill's ir5 H 1101'5.., u.

Salão Nobre.Secretário - Theobaldo de Al­

meida Prado,

Saúde PúblicaNovelli Júnior -, Presidente,Ruy Santos - Vlçe-Pl'c8i<knti!,'Miguel Couto Filho,Jandui Carneiro.Perreí ra Lima.Próis da Mota.Olinto Ijlonseca.B:1yard Lima.Odilon Soares,José Maria Melo},Leão SamlJ:lcio"Alarico Pachc~o.

Rümiio Júnior,Benjamin Fanh,Al.ccdo Cotltinho,Reuniões ol'dlnál'i~.. M, têrç's~fel.

ras, às 15 horas, no 4,° andar do Pa­Iácio Tiradentes.

Secretliria - OBdlt d~ Assis R~.pubücano "

4386 Quit1t:l.-feira 7 OlARia DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1947--.

, ~i"

DeAn1p~ro aos ~x·Comba.

tentesea~t()!: Tnvares - Presidente.'rolllas Fontes' - .Vlce-pn.3;de;.~""Bal,ista Pcreira - Rellltor <,>cl"LFernando Flore!.M:\.rlo Gumes,Henrique Oesb.Joaquim 1t:<mo~,

PUnia' CavalcantI. .Secretário _ JOfllJuílll M~ril'

R. de Alb\1querQuc Lima,

Comissão Parlaméntar de li1.q'uérito ~ôbre a Arrecadaçãoe Aplicação das Rendas dasInstituic;ões de Previdência.

Acl\rclo Tôrres - Presidente.SCRr*,s 1''11110 - Vlce-P:résidenU~.Ca!~ Filho - R.elator Geral.Galeno Paranlios - I: A, P, t.Aluisio Atves - r. A. P .E. T, C,Rogério Vieira - r. P, A. S. E,Lamelra Bíttencourt: - I. A. P. B.Ruy Almeida - I. A. P, (5.Guaracy.Silveira - C. A. P,Pedrow Júnior - C. A. P.'Antônio Felician(l'~ 1. A. P, 1.1:Martlnl1l110 de Araújo.Pessoa Guerra.Carlos campos.Reuniões às lê:çaR-!eiras, 1\; 10

heras.Sec~etáTio - Carlos Ta"al'~~ ::la

Lna.

Cosroe Ferreira. 4Deodoro MenàonC3.Antóvil,\ Mourão Vicil'~.Alulsl!) Pinheiro Ferreira,Cc>a"'~cy Gentil Nunes.Antônio j\ l.lgUSt" Mr-.rtlns.R::lUlllÕcs;ls zegundas·f~iras a~,~~l1\'

Nc':>rr).Sccrelsir io -- em Vellez.

/ All.7:Wrrr - Marl:t de Glrirl~, Peles.

56,0028,0014,00

88,00

00101' de Ancil'Mll,Regis Pacheco.Martlna Filho.Ernani Sátiro.N~lsol1 Pal'ijos,João Henrique.Costa :Pãrto,Pessoa. Gue"rn,Eduardo Du\·ivict.~uzébio Rocha.Agostinho Mentci!'!"Milton FI·ates.Plínio Lemos.CordeirD de Mlrand!~Rui Palmeira,Mcntelro de Castro.José Crlsplm,

Scretário -. Joaquim MarIo R.cle Albuquerque Lima.

Auxiliar -- Maria Josefa

Atas das ComissõesComissão E"ecutiva

A03 \'intce três dias do mês OIjulho de 1947.. presentes os 81'S. 8a­muel Duarte, Presidente, e MunhoaõaRocha. Gct'ÚUI> Moura e Jamilcorreia, l'espcct1vamentc 1. o. 2.· !3.- sacretáríos, l'cuniu-5t a ComlssãllExe::util·a. l'esolvendo:lndeferlr o re­querimento em QUc candidatos alicemcurSll de taquigrafia Jle'iem parafazer as l'espectiva.s provas em Bell)Horizonte: indeferir o. requerimenwem que Ge.orges do RêgO CavalcantiSilva e outros, funcio11Ari05 interino.da. Se-.:retaria da Câmara. pedem ere.til'ação; deferir os requerimentos el.que Oavaldo S\lv~ de Siqueira, elett:.i.

L~ssn. cista do qUadl'o da Secretaria. e JcatPereira dos Sa.ntos, sel'Vente, pedem'

rlano de Aproveitamento' contagem de tempo; deferir, à vist~da, Bacia cio SoFrancisco da informação dI) Chere do sel'viçll

médico. pedidos de abono de. 'faltllSAmando Fonte3 _' PI'e!idente. dos run('~.onál'io3 Aloísio Gomes daJosé Maria Alkm:nl . _ Vicc.Pl'e. '8llva e AdolIo Ferreira Bastos; defe.

sldente, . . . Il'ir .orequerlmneto em que. o .contl·Manuel Novais _ Relatol' Oelal.' ,nuO HercUio de Mendonça solil:I~..Medeiros Neto. . sessenta· dias de licença para t.rata-Oerclno de Pontes, mento de saúde; e mandai' al'qulvarLeandro Maciel; o requerimento .emque Luisll., Abi-Freitas CavalclU1t1 Ilail de Farias pede para ser deslgna-Gregório Bezel'rn. , da- PRI'R a. vaga de 1kd~ Câmara La.Teódulo de Albuquerque, bouriau, Que. so!lcitou licença. 'LlcurgoLelte. .. A Comlsslio, sob proposta. do Se-

. Eun:iplo de Queirós; '. nbor Secl'etário Jonas Correia, l'esol·Em 14 de abril .1" designado o ,eó veà que se ollcie ao. SI', Diretor Ge-

Ilhor Ol\ntoFon:;eca para subtltltuil', ral da. Casa da., Moeda.soUcltando ..intninllmente, o SI'. JOféMal'ia 'Alk. cUllhagenl, come> medalha, de Ul11cru-mim. ~ell'oouro, a fim de ser entregue, de

1Secrc!lÍl'i() - Paulo Rocha, . ac6rdo com.' a resoluçAoda' .Câmam

Reuniões às. seKta--felras (Salão dos D~putados.aprovada no dia 23Nobre). às lã horas. de junho docorl'ente ano, ao. Sec~.

. tário Geral da. Presl4ên<:la" aJ)oeen-,Plan'o de'.'('.~, :':=C:,;; ão Econômica tado na refelida data e -deslspado

da·AmazoAn'l" para consultor ~n1co',dà"Mesa; ela... Clmarae dosSrs. Deputados •....:

tooi»1Qo. Per,;'s '_. Prealdente. . A ComlssAo resolveu D.eeitar ... pro.Alroatinho Monteiro -Vlce'PI'f~I- ))OItl\ '.de·Sonofone, LImitada ·')al'.

dente. : .. .... '.'.' . .' lImpesa e 'C\cslnfeeçlo.dOlaparelbol,JolaBotelll" '-R~latJr Oer&Z;, Itelet6nlcos .exÜltente. ·110.PAlAcio.· ,TJ~-tCuttlo .Bl'&ncO. ra4~nt... nas .~~c!~1 f.tlI.bele~~I,:

P"UETOR

FRANCISCO DE PAULA AQUILE~

EXPEDIEf-.JTEI M P R E N S A N: A C I O N A 1.

Especial de lI\quéritoSôbreo Pôrto de Santo$

~uton Pl'ates -' Presidentr:,Jales Machado. -:-' Vice.Prcsidente,Aureliano Leite.Diniz Gon~.alves•

. Osvaldo Pacheco,Pedi'o JÚnloi'.CL'elXlryFraneo.Daniel :Faraeoi, ..Secretário -' l=mas:'GDavfa,

-_._--~-----------'------------

As. assinaturas dos órgãos oficiais começam e terminamem qualqLl&r díadl.'l exercício em que forem registradas.

O registro de assinatura é feito à vista do comprovantedo recolhimento.

Os chéques e vales postais deverão ser emitidos em favordo tesourei'ro da Imprensa Nacional.

Ossuplelnentos as edições dos ôrgãcs of:ciais serão for·necidos aos assinantes sêmente mediante solicitação.

O custo do número atrasado será acrescido de Cr$ 0,10e. por exercício decorrido, ccbrae-se-ãc mais Cr$ 0,50.

eH~"'E DO SI;RV,ÇO DI: PURLIC",ÇÕll.<S C:HEI'C DA I;O:ÇÃO ~c '''''D .. c;:10SUSSTITUTO

RAUL DE SOUSA GOMES EUCLIDES DESLANDES

olARIO 00 CONGRESSO NACIONA~

Imprêsso rias oflclnas da Imprensa NaCional

,t,ltN,idól RodriGues AlveI. t

. Especid de Proteçií.o. à Nãt.aliClade

Vosca dos R.els - P:esidcnte.Oosta, .Pórto _ Víee-Presídentê ,Epílogo de Campos __ Rela tor' Uc-

.") ~

....:Bcllj...mín P"rall'José Roméro.N&lse>nCarueil'o,Reunfões às segunaas-rerras, as 15

hora:;,Seeretári<) _ Gi::la Repub!l:a~

~o Pê!"es.

h~,ib"l'ação. Colonizaçãoe Naturalização

r~l'llel Pinheiro - 'Presidente.Aureliano Leite _, Vice.presidcnt.e'lDama.so Rocha. - Relator Geral,Aláe sampaio, ,Gilberto Vltl~nte.

Pcclroso JÚniol·.Pl\!1io Cavalcanti.R~uniões às quartns-telrlls. às la,;tUhora~,. . ... .Secretári.o -' Maria Gertrudes

da Silva. Reis _ Oficial Leg-lsla­tifO, cla~c te (intel'lno).

----------------,-------------ASSINATURAS

Repartiçõ~s e narueularés: I Funcienários:Capital e interior; . . I Capital e lntenor:

Ano __ • _. _. _. _ Cr$ 70,OOiAno • _. .. _ Cr$Semestre • _, _. _ Cr$ 35,00 ISemestre • __.'. Cr$Tr.mestre • ~. c-s .1.8,.oolTrimestre .. '.~ Cr$

Exterior: ,', 1 Exterior:Ano ,••• _•• _•.• Cr$ 110!OOlAno. ... o Cr$

:N~Etor Ma~tlla e

Tomada de Contas

. Etléarregada' do Estudndo Problemá do Trico ...

Tral1sporbs e ComuniCllç&es

E5pecial do Regimento Interno

Comi,ssões Especiais '

De 1t1quérito' Sôbre'Ato;; Deli­tUOIIÓS da Ditadura

ACÚ1'do Torres - Pre&idcllt~· Soal'(;sFilho- Relutor.

Antônio FelicilU10,Café PiMlO.Carlos :MaJ:iglre-lla.Graccho cardOl:o.Bal'l'cto Pinto.José· A1kmim.Sousa. LeÍlo,

Secretários0:0 Pra~res,

P1Íl1!0 Barreto - Presidente.Raul 1'ila, .José Mtliia. Cl'i';lim.Rui Almeida.Manuel Vitor,Rcch9: .Rioc.s.Cl.\lIipos Vergal:"Euclides FlgueÜ'ed,~,

Carlos Nogueira.Carlos Valdemar,Argemlro FialhóJ.Heitor C<lllet.Os<:ar Carneil·o.Lopes CBnçado.Orlando Brasil.

Secl'etálio - Teoballlo de A.lmci­ta P,ado.

OelEO Machado - !"rcsidcnt~,Jo::ê Cà11d!<1o Fer::u,. - Ylc·e·P:'cs:-

Ii!"nt~.João M~ndes,Duarte ti<) Oliveira.3ual"uci Silveírn,Aloi..~o,Ferreil':.'.lOEé de Borba.Luis Lago,Benícío Fontenelc.roeUpc B''llbi.fians Jordan.C:ris~mo Moreira da Ro~1Jr.,·osmar de Aquino ,T.eodonliro Fonseca • .,;\ni.(mio Manins. .u,zun:ües .às sextas-Ie íras. tts 15 ho-

~3oi;, 110 i.o andar do PaláciCl 'ril':.dc"1-

i'C~. Sew'eliil'Í" -'- R<J'sã.111 de Cana­NI<>.

nogêrio Vieira - Presidente.Jurandir Pil'es _ Vic~-Pr<:Eidt'nti':.Antônio Malra. .Aramis Ataido,Cosme Ft',u'cira.Eunápio .ce Qucir6s.José Bonifácio.Juscdino Kwbi~ch-ee"'.Aristilles Ml!ton.Manuel :Nov~is,

Pedl'Oeo JÚriiC'l',Vando'nide Barl'C>'"

· Remeu 'Low'enção.UllsNS Lins. 'Oúllherme Xavier. de Almeidd.

· ReuI1iões às .t~rças-f~ira~, às 10,30bor:J,s - Sala .S.'1.bino B~rroso.

. 8ec1'etário -. Maria G€rtrudes 1'-'"Silva Reis, ()fl<~i:,l 1kgislat,il',J, c:a".'~ J.

OalllasoRocha. - Presid~nte.

l'hleuo Paranhos - Vl.:e.p. reEl-

1"'eute. ', .' To.varesdo Amaral. . Elp.cial de pecuári,_.

. ·'Erasta Oaei'tner.,·.· I' . . ',.... ·'Jotlllu;mBnmpalo Vldal. ' 1l'loresda Cunlll1 -- Pl'esldente._

'-BeunI6es as·segunCl.lls·telra.s, ..~a Domirtgos Velasco· -' Vlce-Pre-boras ' - ' Jsld:!nt8'. ' '.~. " 'Secrettirlo _ 3Gal!ulm Uárl~ fi, , Wclllngtoj1. B1'anci..o - - ~llltor.

d:l AlbliQllerq,uc· Lima. Oaleno Pal'anl1~~.

Quinta-feira i DIARIO 00 CONGRESSONACIONAL Agosto de 194-7· 4387

L . , , b n l 11 D' ta do !',,0.1 riu em defesa. de milha l'CS de desgra­das e presentes ,no diretor ::eral da Imj~~m~s aO'~iâ~~isp~<I1~ln~r~f>~~}~'I~ r~;~;;~l~r~.\~à;;al?dg D\~~~ler, A'r;n: eados que ,vi'!e!n da e~perançll n~'se~:~;~a~~~ 3~~ü~anJ~ramês de julho de: &~ I~i~~~i~110de •Oll,veira, para Iazer sOal~l;l~o;;,.~;~rf:ul~~oCUl~ha'D?~~~t~J~ ~i: ~~~\~~~~~i'l;~d~~;~~;, ~~~ 111~~1947. 'pr<;sentes os srs. s~mllel Duur- l'est~;<';~~~d~~ eP";~~c~.u~ vU;z, e;.n~~~: ~dgar de .~l'l'~dl\, Soares Filho, Gurgel tivo de sua proüssão d~ rst~~aev~~:te, Presidente, e Munhoz d~l Rocha, ~P\"~ tflmbé~ emendas ao aludido do Amara], Carlos Valdemar" H~rmes gélíco, estã be amo ]laI, a v~ '-tGetúli() Moura, Jo~as Correm; Pe; i5~~\~\'o-lei. O 'Sr, Cordeiro de Mi- Límn.cstcve rewli~a a COll1u;.;ao de serável Que levam,. ~ co~o ~e : l~d ro Pomar, ,respectlva~leJltc 1. , 2" , nd: rnb ra reconhecendo falhas 110 constttutcão c JustIça, .• convencido ,de que sa~ m~t:()s.,c pa­p. 4. o secretários, l'CUl11U-SC li Oomls- ~~'~j:"',:.~ çpi~.cu no ·H::tldo de ser apro- ,E' nprovcda a a~'\ 1a reunrao 3nte'

ldos que vítimas da 19nOran~l\ 'dll1;

sao ExecutIva. , vado o nrecer e as emendas oíerecí- ncr, cujn leitura. a díspensada , . , que são crlmlnosamentt: aban ona o.T()11l~\l;do ,conhecunento de uma das pCllsr. Dclcr Andrade e aproveíe O .Pr~":dcnte raz a Seg'Ulnte dlstn· pc~o,Estado, Re!ere-"se,a sua fajlu.'d1~

prcnosicao sobre o adiamento do CO!l- tada .arte <1"s emenda, elo SI', Agos- ll11!Q\C: "pratICa quanto a te,mm~lo~la U;ll .curso para ,!lrenchh,nento de. lu

g91e,sUnho I de Oliv€ira ,As 16 horas e 15 .{o Depulado Hel'1l~e$ Lt1Iw" Ic~, o que o levou ,n aplLLar n~ 1 eda

nu ~ec!'elarll1 da .c~mara,. re.o~v~ll a mínutcs O Sr. Pl'iOsldente suspendeu, Projeto n,o, 20C·B-~'" de aU,tc~:a do çao do PI'.?je~o tClmo,s que plo;ccalllComlssâo, por maiona, apresentar um per alzurn tempo a sessão a fim de Deputado Alrrcdo Sa, qUe permite a.0leerta comusao. Acrescenta que .oS,substnutlvo em que se pr~põc o ~dhl- qU~ ~t scnbcrcs DtPUiã<tos pudessem advogado lívrecxercício d,: sua. profi:;- sente entrrstecído por ver, pel:ltm.mento pelo P!'!l:ZC! de 60 días, FOI de- descer ao plenário, onde se procedia são, em qualquer I~altc 00 !:.erntorw Idêncla .da C~mlssRo, que talvez o pro­1crida a requisicao solicitada pelo ~e· iI. vctacão de matéria urgente, Reaber- nac.onal (a ccmlssão de Jl1S,lça pala jeto Seja rejeitado. e repete que an-nhcr Acúrcio Tôrrcs do nr. ,Helio ta aO sessá(), às 17 heras. o SI'. Doler redi.lr para 2.' dis~~ssão). Ites ele té-io encaminhado, ,u Me~~Monteiro do). Toledo Sa1cs, a fll~ de de Alld.rade prcpôs levar as emendas A.o Deputado VIeIra de Melo:. .consultou téenícos em, ll~atel'la pc~a1t rab ...lhar na Comissão de Inquerlto do sr, AgostinlÍo de Oliveira, para, PrcjEto n,O 59:A-946, de uutOl'JiL do Icomo o deputad~ Alklml1l, quC .h(relativo às Caixas de Aposcntadol'las na p:'óxlma. ses,~úo, apresentar pnrecer De.Plltaelo EZéC)wel,Mendes, que llS~~'1 deu sua aprov<w",.ü. . 'e Pensões. , • s51>re as mesmas, Ficou, assim, adin- gu!"a a05 funr.Jcllanos, e exLr::murncla· , . d "I· 'V l' 1 l' d~.

Resolveu, ainda, a Cml1lSSl1o: a t2n- da a dis<:u!:são da Mensagem Ilúme.! rios <lo SerVl<;o N!I~lOllUl de Febre I ~ del.~~t,a ? ,C~;"o~., ~.ael~ a ruaii~del' iJ. requisição do Gcvernador do 1'0 "98-19.7 O SI' Cordeiro (:e Mi-. I Amarela. a contagem do tempo de ôer· I pois de fazer lcf..elua a sua I 1 i'Estado do Rio de Ja.neiro, a. fltll de r<llJila apre~mtcu Parecer {lO Reque-I'o'::O Pl·e.siado à. Fundação RC'8kf~l1el'!d

tad1" d;c IdcmbJo, ,~o conScilho e~s~~

sei' nomeado Prefeito de Campos, sem rimentc> do Sr, JOôé Giacoia. Filho, (cem 7 emenda,s em 3.."). . "I ~,nc ar;o, . ~, erg pe, on e . , :ônus para Os cofres fcderais, o taquí- sugerindo a lntrc<!ução de mais um Ao Dcputaito Lamlndu Btttencollrt, glaças almCtatlVa cio ddep~tado. GI!~""'aro SaIo 'Brand Em tt'ansferência, pará.gl'ufo no art;go 6 o do Decl'eto- Prc.j"to n,O 360.A-947, de autoria elo I c110 ,Cardoso, Wl1a ,tno erlllS~lma e 11-d; llCastamento d~5se 1,0 taquIgl'afO,!lei n, o' 3, 494., de ia de 'ag'ôsto de. 1941, Deputado Plínio ~al'l'eto, que est3~el,,-1 giênlca ~e:l:tenclal'la,. d!~ Qu

1et"s.e li

[l Comissão res()lveu dcsign,n para 1.0 concluindo T,!}r opinar ~ua,l'de ore. ce uma Lei ~leltor~.l de Emc·t'gencIR I medida tW·,l ,um. c~:ater co e 1,0 ~Laquigl'afo, Intel'lno o tMjufgrafo clns- iqucrime.nto 11 ~oluçã() do Projeto nú· (Redigir 2,' discu5sac~, " 'I j,L~lga ?~sa~~I~:lhaV~\, ~tclulend~;'lr _ .c.~ M N..aydr dc Figueiredo, para la-: mero 19.1, que tl'ata. do assunto., O Sr. Ao DellUtado !-a1ne-l.ru BtI,'~l!cmtrl, lem, as 1 ~.z.o_~ hU'lamtá:l.as eA. 11quigrafo classe M o taquígrafo clas- I Agostinho de Oli\"~iNj. llediu li pala.vl'a Pl'Cjeto n,O -l~3-47, ,de D.llcor,a, do ~I~a~, p~lo deputa.d? ~~res, da Cunha,,"~ L Hel1l'lque Ferreira e para taqui- I!Jara fazer cct,sidel'ações Mbl'e o Pro- Deputado Calres ~e I!r~to, "lle [l,Sseg~: c !a,.orll:v~l a lIIn S~~stltutIVO em, ?u~l';",fo classe L 1\ datilografa classe Ij.jeto Carlos Pinto Filho sendo favord- ra. a tC1ics €XpedIClOnal'los. F, A, B,. "I.'.I:.Ia faCIlitado o l!Vlam.el1to co.ndlCloâ' \'era ErIesoll. 'leI ao J)at'e~r apre5entádo, Poi apro-j"F..... B," e Ma·r!nha d~ G~,EI'I',a ,e I:al.. .

.. . ", ,..ado o·pare<:er,·O Sr. Cordeiro de Ml. Mercante, o <1ispc:;to nC? par~g}'a,o U\ll· i Mal1lfes,ta.~... tambe!l1. fa,'aráv21 •A03 ~I~ dll1,s do mes de ~g""to de randa continuando com a pa.lavra! co do :u:tlgo 18 das "Dlslxmçoes Tra,~. ! 11m sullStltutlV(),.em quo sejam fun-

lfJ47, pl'~sentes o.'i 81'S, i1?8e.Augu,?: apre,,·entoll parecer verbal it.~ emen- sitór!as" e prcferél:cla 'pl!-l'a nc;mea.çao I'cijd~ oÕ,dois·p!·oJetos, o deputado La.

lO, PreSidente cm exerclclo, e nUII" el~s apresentadas ao Projeto núm€ro em Igualdade de con::llç();?" l1ua .cc;·n· Ul~ll'a Blttencourt, que acrescenta que0, Sr.s. MunhO<l da Rocha e. Pedra 15 que trat,a da. mecanizaçáo de la- cursos a. que sesu,bllletel'am, tE'IU3 inúo existe nas nO;lsas Jel~ nada (lU"Pomar, Lo, ~ 4,0 Secretário.>, reuniu- va'ura, de autoria do Sr,l~l'ael Pinhei. recli;:ll' 2," dis<:ussão). . ,impeça que a 3ni.\tla tambéll1 ,se apll.se a conusaÇ/ Executi-.:u, .que reso!- ro, projeto êsse que, ll,uaI1do transita- Ao Deputado Gurgel do Amaral:! que aos delitos comuns. Acel~'l. el~-"Nl ntendel' a s~ieltl\Ça.o c:(), ~r, 141- ra pela Comi.ssão, tlyera como relator PI'ojet,o n. o,183-941,~, de aut?n~ ,do 1tretallto,. e, mpal'le as. r~"tnç?C5 aeni,tru (las Relaçoes ExterlOles pill'a o SI'. Lauro Montenegro e com subs- Deputado AleMo COU_lllho, que ,h~- lül'de:n t!~C!1IC3. do depu,ao.o Anroaldo'I',e ostaq1.lígralos 5rs. ;\!"U1ando de titutivo da. Comissão. de FlnlUlças, 1'1\ di~pO$iç:ioda Cons()iidação ,do,s ~e:s: Cesta. , ,C,u'valho, Peapegual'a Br'clo. do Vale concluindo por pr()Pó1' fÔl>se a<:eito o do Tra.])alho, e da outras pl'O"I~e:-CJas,! O dCPUt(ldo Vieira de M'ôlo, cousf.PereIra. Antônio celso. B:>.TI'oso, Jo~o I' subostitu;ivo ah:dido cCln lnodificaçóes Ao Deputad.o. Eduardo DU1i1v,let.:, I de.l'an.do o pl'c>blema Inulto ~omplexoc1<l 511\':1 Baltazar, SilVIO Viana, FrCI-. Que pl'o!lun·ha, 081', Ag.oslnh.o de Oli. Me.nSElgem ll,° 318-947, do Mltll.~tCl'lOI e 110 intuIto de llão ·.se manifestar 1\r,~ e Oscllr Diniz Magalhães )l()ssamI\'tira. 'com a Ilt'llavra manifestou-se da Vaçãa e Obras Públicas" acomp"' Comissão )lr-e~ipitad~nlente sôl>1'e ej}l'çstal' serViços. na Confeme!a Ill.tel'.- contrària.men.te· à.3pre5entação verbal nhG.da. d2 al1te,prOj.eb ele l~l. qU:l ~I~'! assu.!lta. 'tCl'l.dO .ainda enl vista as PD •.Alllel·icana .. Resolveu, tllmoom, c\ln- de pnrecer que. no seu ent.ender, de· ~orlZa 3 Est·ra~l!. ele Fet'~o GCll1S a B.\el'!IaVl'lIS do deput.ad() Florcs da Cunha,ceder licença ao Sr. OtoPl'azeres veria set· pOr escrito e sôbre as emen- bar o)o~igl1açóes em folhe-s ê.e paga- i que lhe <'.au"oram 1Jl'of\ll1~aimpre.s.lj.,l'll. flue po~sn, exercer 11m cal'[l'o ,na das. O rlator explicou que queria OU- l11e!\to de ,5eUS 5·~ryldol'es, a., favor d~ Lsão, propõe seja. nomeada uma sub.Secretaria da. mesma. Confel'encla. IVi1',. preViamente, 'li. opinião da. Comis· soclcdade COOpCI'atIVRS I>elc. I11€SnlO6 1comissãocneal'1'egada . de estudar •Rcsolveu, ainda: arqulvararilPre"en-!SãO, para, depois, apresent.ar pa.reCH· mantidas, . . Imelhor uleio de ~llbl11eter à Couússi'i.ot2J;ão mandad:L à Mesa pelo ()!Icla1 por escrito. decidindo a Comissão que Com a pal!1:vl'a,.o, deputado Adro:: uma medida. que, atingIlldo o C1bjeti.lCAis1atiVo. clas.,e N, PedJ'() Pereira da ~ parecer de\'eria ~er dado Sôbre a aldo Co,ta Olt .1mcl,ro a06 tl':tblllhos: vo. visado _ minorar a situação deCunha: Indeferir o I'€querimento eml emenda do Deputado Leite Nelo, por lendo parecer ~ílvoravel a.o S~bStltll'! llIilho.res de criaturils, _ s~ja pedei-qu~ o oficial legislativo interina Má- projXJSta do SI', Rubens de Mel() Bra- tivo da COl11issao de Ir-glslaçao 80. I lamente 'Viavel. .rio Iushn pede para Bel' ef~tiv.ado: g::>, que, também, sugel"iu unta novl1 clal ao projeto n. o 330, de ,1947, ,ele I O deputado Afonso Al'il1os, encaull.deixat' de atender à requisição dDse~- el11el1da a ser incluida, a.proveitando rt autol'ia do deputado Raul PJ1la, dIS'; nh:mdo a votação dapl'O]losta Viei."enf;c Astroglldo Pinto Tourinho, fel- oportunidade da volta. do mesmo pro· pondo. sôbre o repousD semallu~ ~'elnU' Il'll de Melo sa.lieutll elUC .I! a maista pelo Pl'esiden~ do Conselho N~. jcto à Comi~ão de Agricultura, no oel'ado e o 'pa!;'amento de, salano n05 sensata e ~ 'mais .cODsenhi.n:ea comc;01\111 de Petróleo: deferir o rcquel'l- senti<lo de serem estendidos os favores' dias feriad05 Civis e l'el1gl0~o.s, E as' Os objetivOii da Comissão. Estuda a:nen to de contagem de tempo l'equ,e-Ida leI, tam·bém, às Emlll'ê~lIS ou Com- &Ilado,. . . questão do ponto de vista hlatál'ico,tida l>alo servente, classe E, OZlel panhías Que já e.stejam orgnnizadas. Lê. ainda., parecer contr&rlO a~ pro- e díz que os dois projetos são peculin.:r'l'~ire dc Carvalho, O Sr, Door de Andrade falou contrll. jeto. n,o 275, de 1947, ?e autDl'ladl) res a uma época turbada, e()mo ;1 qU4

~ ao emenda. do SI', Rubens de Melo deputado GURracl Sih'~lra, <:oueeden· atravessamos, Resumindo o seu pon.1\om'lssa-o de Agr'lcultura Braga, ,achalldo,4UC a mesma de-:erla do l}a data do a~ivel'sal'ioda consti- to de\'ista, a<:ha que a Pl'OPOSta $ll'" ser mll~, r~stritlVa, O Sr. Agostinho tuiçao,em atençao aos p05sIveIs fa- tisfaz. porque. se:!1 jJ<ll':fer de vista'.

, . ~ - de 0!ivel1a.. col11 a. palaVl'a, suseitou vores do art. 141, § 2~, ela Carta Mag- necessida.dê hllma.nitá.ria,perlllite I:REtJ:-',AO .t<M GDE AGOSTO DE 19-1, questao <le ordem, se o relator, no ca.· na, .redução de pena aos condenados possibilidade de l'eforma dos l1OSSO<

As 15,30 horas do dia. seis de tJ.gôsto 50 o Depu~ado Lauro Montel\egl'o. é primários; e nindll se nlllnlfesta.cop- detentos. . 'de miL novecen:os e quarenta. e 5ete,q~em üevena relatar o ll.SSunto. A Co. trário à aprovaç~,? dD Pl'ojeto n. 105, Submetida. à nprovação elos Jll'e.):0 s~.1ã0110bre do Palácio Tiraden- UlISSâo reso!veu qUe .0, 1)eputad~ Cor· de 1941), à€ RutOrla do deput,nd,o Ge- sentes, é aceit.a a Pl'opOSta do Dejlu,te.s, scb a pl'esidêllcia do Senhor Mér- deh'o de MiI'and~ da1'la. plI.reeet, sen- túllo Moura, eqncedendo 11l11stIn 11~ Itado Vieira de Melo, tendo o Pre_ela Teíxelra e com a presença dllS Se- Ido nceitn, de Plonto. como sUgEstão, delinqüentes l)l'lnlál'los, com p.uecet sldente clcsignndo os Deputado.'> Flô.llhores Lauro Montenegro, Duque Mes-I a. emenda s,.uresentadl1 pelo Deputado favol'avel com sullstltutivo ~o. d.epttt:.l.~o l'es da CU111Ia, Carlos Valdemnl' eCj \lIta , Caria.s Pinto Fllho, FErreil'a.-Li- Rub~ns <1{; ~elo Bra~a, que serú, en- Antonio· Fellclano, e cUJa. Rl!exaçao Vieira. de Melo pal'a cOl1stituirem amil.. Dolol' de An<1l'ade, Agostinho de clUrunhada a Comiss3;a de Fin~~Çlls. ao prill1ál'io llrojeto havia pedido, sub-comissão.Ollvell'9" Rui. Palmeira, Rubcns de Pelo Deputado Cordelr_o de Milan~a. Subre o assunto tl'ava-se caloroso O Deputa<lo Lameira. BittencOlu\Melo Brllgn c Epílogo de Campos, dei: fol s~erida .modifleaçl.lo na ;'edaçao debatc, manifestando-se o deplltad() lé Ill1reoel' verbal sóbre· as emenda,:C81~:lO de compareeel' os senh~res Jose do ar,lgo 2" que ser~, tarnbétl!, co· Flores da Cunh" favol'6.vel à adoção, apresentadas em plenárIo 'ao pro­J offily, Galcno Pl1ranho.~, Regis Pa- mo sugestão, cnvillda, a. Comissao ~e dn nledida, urna vez que. segundo 11).: jeto de lei eleitora.l de emergência,clleco,e Sampn.i() Vldal, tooa.s por mo- ~llUlÇa.s, Dado e adi~ntado da hOla, fOI'ma, o pl'6pr1o Adroaldo Costa Ja A Comissão con<:orda com o seu pa.tivo jll~tl!icado. Do expediente cons- fOI levanf;ada li" sessaD, e calwoea~Q; declal'ou que ni\o I! incol\stituciollal. l'ceer.tava. ofícIo ::;In. do ROt'I\l'Y. Club de outl:a, extl'aordinal'~a. pa,ra, sext&-feix~. Na sua opinião, deverá sel',designa~o . Ainda subn\ete 11 a~sinat,ur ada Co­Dinnlantlnll ~ MinlWS Oera.ls, relaU- 8 do e()rrente, às 11~,30 hOlas, E" J)1Ua. um 'l'elator llara redlg!r um substl- missli.o ll. 1'cc\açii,o do v'encis!o com re­'1'0 a PEllestra do SI'. Frallz Ferdinancl consta,r, lavrei esw, q':l; será a.~ma.da tutlvo mais' condizente com, as tei,s em lação â Mensagem 11,0 ,108. que trataE1'l,e~~ Alb,.recht, ll. qual, menckllla.- peJo C1dre~V1Qrrte, depo~ i~e .ai>IOVllda. vigor, e que venha 1>l'ollorcll>nal' a ln- do aproveItament().dosofleiais. avia-ela mie, nl1O' o acompanh.ou. LIda a Eu, e ez, secre r o. '.-,";,c, feliz gente que :vIve encarcerada dOl'eS e técnicos daR%el'va. de 2.-,na <1.. l'eunião ell;tl'aOl'dlnluia de. pl'i- • .~ . • • ã . lllaiores. OPol'tullida.des. de seI' l'ein- classe. E' aprOVada,meiro do corl'el1te, fp1 a meSl11a apro- Comlliaode Constltuf{l O... cOI'porada à sociedade. Cita I vida O Deputado Cnrlos'Valdeulal' l~ •ndllo, sem diseu,ssao. O SI', Lauro .,,' e Justi~a Ignominiosa que levam os cncarcera- 8egulnte pareeel': favol'ável ao allte.Montellcgro jU.stiflCOU, 1101' motivo de .. ~ dos: conta o que éa penitenc1árla de projeto encaminhado com a. :M:ensa"~a~cie, o seu !\áo COI11PB;1'eciUlento na ATA DA 36,' REUNIAO ORDtNAFtIA, Pôrto Alegre, e termina dizendo que. Rem n.' 335, dando :tratament,o deultimo: reunIao. O SI .• Presidente REALIZADA NO DIA 5 DE AGOSTO é favorávcl' à medida por. motivos ,de Ml1\lstl'o aos Jul2es do T1'lbunal de~nulloloU estar em disc\1Si;ao o l>arecer DE '1941, ÀS QUINZE nORAS, . ordem 11101'aI,' &el\timental li BllCial, : Recufaos. X' I1prov'ado;, . .,~88ii J?ol~lbdc ~~d\'a~~e:e~~~~e: Sob .. ~l'eldc1êl1ctd do Deputado O. d~putllod.o Gumei SUvell'a, \)re- çÕt!s ao Couegeodor (leral da Justiça

- ,Jus. Call a. d 41 51 Agamenmon M~QUlã&;presentE.s 0fJ sente aos· debates, usa .da palavra ,E requeriniento solicitando. informa.~~otn eS~l1:t::: ~a:t~'~as~Õe- Deputlldos Adtoa.ldo oC:Sta, Vieira. de' 1''''1':1 maÍ5 ulna. vêz defender. O Beu do •DIlltl'lto ~i'&l 8Gb1'e' O·.. projeto

.a.B a.s e . 9 d 16·de e Melo Ant6nio Felicia.no Gl'8(lch"Cll1'~ pl'ojeto, AgI'adece ai) deplJ~do 1"Jo· n.o 488, de 1147,·de au~or1a .do 'Depu.1;,~~;~ld~~~~~7~e:url\l' .tm~~ doso:.Lamel1'a, Blttencoillt.',lPlInIQ CI\- rei da Cunha áf.l>alllvri\'s Que ol'of-e- .tAldg AurelllWO L~. lU()(\lficando4

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Quinta-feira 7 DIARIO DO CONGRESSO: NACiONAL ~gÔ2tO de 1947

rednção. do Decl'eto·k'i n.? ll,544, de l Comissão de Fina.l1c.I'S A Eme~[ln n," XVIII o Sen11ot' tiitlc do sr. Orlando B::r.~;lI no 01';-19{6. E' deterído , O t - St'gl\<.iR,'; Vir.na ofereceu uma ememl:\ cio ~,n," d" secretana da Ci'<m,un. G::"

O Deputado o.raccllo Cardoso lê, e· rçamen. O - substitutívu, que é nprc"a da, nos Deputndcs, rercrenre àabcrtllrQ, riuJl1U'ccel' ,com substj~l1tl,,~ ao projc!ol ATA DA 4~," REUNIãO. EM 5 DE seguíntes t~l'm')s; ."No, Tribunais crédíto suplementar ce Cl'S .d~ Com158ão Especml díspondo so- . AGOSTO DE 1947, Regtonais Eleitora1s \o.ru))o D) mari- 1. 706,421,50 às subconslgnacôes 01. 001560' Fr~nclseo, Em votacâo, c apl'o'l tenha-se o seguinte quad'·o de sel'-I e 15 da Vtlrb.l- 1 do Orçamento v;-bre o a proveítamento d:, bacia do Aos cinco dias do mês de agosto' V~l1 tes: 1 -:-,.E - ~ D e 3 - C". ,gcllte prun atelld~r ao acréscimo n-;\,/telo, de mil ncvecentos e quarenta e sete, ° 81'. caré Fll,l:o r~tj,rotl, .as ~1Il~n- i sultantc da. Resoluçã,o n-,o:;, de 19017_

E ~,bd·a. parecer contrârío no. pro- 1 às quínae horas e trinta minutos, sob dn~ de s~a autoria sob ns.. ....lÃ, XX:, I'hem con.lo SUPle:n.cntar às subcon,jeto li,· 476, de .1\l.<l7, de autoria do a presídêneia do SI'. souza Costa, pre- XX~ e XXIX. o' ·sigllaAJõe" 12 c 25 também da. VerbtcD~putado ,paulo Fernundes, autori'l sentes os Senhores Horácio Laf'er, Rau1 E reJeitada a Emenda n, xxrn'il. A lTIawrll1 é amolamente deba.tioazsndo os Estados, em cujos terrító- Barbosa, 'Ioledo Pizlt, Joiio cieoras, contra os votes do" 81'S. Café Fl~ll.O, sendo a91'0. vndo e âsslna.do o pW'cee::rios exístírem concessões rederaís IAmara.! Peixoto Isr.ael Pinheiro Se- RAUl Barbosa e ,Aloisio de Castro. do Relatol' 81'. Orlando Brnsil. ~_ .1)arn aproveitamento industrial. de gadas Viana, Aiolsio de castro 'C:l~'- Rel~tol:.• F'ol:am. ~m?n. "prr;VlH!:1« ~s I clara o SI'. Ca-fé Flllio ha~~r votado :quedas dágua, e exlgh' dos concessío- los Mal'lghe!!<\, FerlUlncl'J Nób1'egn, Ca- Emt:lld"s 11', X:XI\, XX:\ '. XXV!. Iravorávennente ao crédito solícitad.;l1f:lTlos a execução de obras destinadas fé FilhO, Tl'istão da. Ounhu. AU:.llnal' XXVlI, XXX c ;SXXI e lJl'~;uctlÇ~l[ht por se tmt~\l' <:e despesa ,li l'êal!za-a acautelar o Irrrerêsse público, E' ':Baleeiro; Orlando Bl'asil, Munhoz de :XXI ,e. SXp. ""'" ",o ", .;' . AO" da. ponto de vl~ta. também a<lor.",,',,>asslnado , :Mello, Gabriel P(lSSOS e oercíno Pan- Jl'inall);cl::,_e,.o~" I,:,,!e 1'.,no r..lla peío SI', A'maral Peixcto , 0131', I'Ter.

O D<putado Allt.6nio Felicianores- teso reuniu-se a, Comissão de Finan- a de n, XXXIII. nando Nóbrega ~u1J8Cl'eVeU' com n,s-titui o parecer do Deputado P1inlo ças e Orçamento, na "Sala AntOnio rla, . . . • trícões o parecer na rorma do seuBarreto favorável ao projeto. 11.° 1'71. Carlos", :DeIxou de comparecer o Se-I com~,puJ:n'l'~ o~r, .AI.em:\\' !:la-voto em ,gepm'l\do. ..de 1947, de autoria do Deputado· nhor DJocléclo Duarte, Foi lida j!-a.pl'O_ .. :ceir? t«. ~eit1lln. "O "eu voto cru Pede a puJ.'1.vrao Sr. Aloil;io lk,Pecircso Júnior, considerando de utí- vada, sem. observaçôes, l\ ata da reu-. ,~epa.:,d~,,. ,~lel·er.id,) ao_ ~elatono~1~Cnstro' e se eongratula peío re.Jta1: '_lidade pÚblica o prédio que desapro. 1'I1ão t\nterlcr. I sr.: JI.1TI,,_!:t1 pel"~to. l1u Ptoleto ml. lecimellto do SI', Souza Cost.'1. e p,,:a.]Jt:la e doa a ..tssocil\.Ção dos Pr.ot:1s- . .M1t;e.~ do início' dO<! t.rabalhos,. o· Sr. : melo 157,. d~ ~9.6. que este,nde ,,::lo volta do mesmo ao e:-..~re1ci~ d'. ):r.­siollals de' Imprensa de Sli.o Paulo, Presidente manifesta o sell ~a:rade-: cco:nte~i1nhm ,Nso,;.on"dI dle Nãa;\e~~éll.alJ sldéncla .da Comissão. 8olid~rlos ~vlU.Concorda conl o relator,. desistindo cimento a.os membros da, Comissilo de I ~o~ .ro" o legtme c s\'nc o ,,8 .. ,ó Sr. Aloisio de ClI6t.-ro, ~epre.sel;tal'~

:~ ~~~~~~~~toQ~~~~~ sg~ci~~é FJnanç36. e Orçamento peltl.~ atençõe:; I~eb~~t~agO;'1o.r~c..~J~fct~~./~~ll~;~~ ~llte do P:míco Social Demoeráti~o, 1.'2,­sõbre o· assunto; a 17 de julho· pl'Ó- tiUe lhes dlspens~ram. durante o pe- l'et(ul';ind'o' 11. ·~o;'cessáo de i~cn~3e!>. rJalll tos 81'S. Ferual!do Nól)rega.. Te­:ddo passado', Em vota~~o, é opa- ricdo- d~ sua enfermidade. . IO S~. P:esidi::ntc, Dr,,;tlL esclareci-I pl'eS,e!lta.l1te ~a Uniao Dem(,f.Tat:,::l.recer :llislnauo. Em s.gulda, dl\ a pa,lo.vlta- w Sr, melltos sObr" o assunto e 'e reno"ta NaCional, CnCé l!'ilho, represent3:orc lu>

O Deputado Afonso A1'inl}~· lê o Alolel? de CI1·stro, que of.erece pal'e· 4 diM:U5São ~ crI). Projeto· n~' 32Ó,·et~ PartIdO Social Progressista. 'rrlstil.)U!t\linti! parec:et: ." eer às ,eme~das sj)1"esenta.das ~o" pro- 19017, D1C,~tral1l1() que a Jl1atério, já da. CUuhlt, J'epresentn'nt.:! d~) :?artldo

Para Que seja considerado OpOl'tu- jeto refer.enl.e· ~ organlllação da.. seCl'ê-'ltol c.~tuciad:1 h:wendo. entií,o() sido Republicano c C!lrlo~ M:Jnghe::a em!lamente, e em conjuntn ao projet~ tarJ~~ do~ Tr~bunals ~eglonai~. EI~I- flrraado o PO{lto de vista. da. COmi.s. n,ome do Part!do Comunista ,Gu Bi'R_qUC dlsjJÓe sÓbl'e o' db:eito autoral toralS. E ap.ovad~ ~ parece~ fal 0'1 sáode l"lul\11Çll.6 e Orçament/), En- sll. O SI'. Presidente agrauece a.sciOs ererltores,. ora enl p1enátlo. o rl1vel à: en1~nda n. 1. cerrada, .lI.- discussão. é assinado pa- manU:estalfÕ\!s de sl:npati:~ .:l ~ r.pré-oficio da Federação da<; Aca.demias O Sr. Pre5identc encaminha: ao R.e- . recer aprovalldo o relatório do,5ennor ço demollStl'oollS p~los seus cclegas.de Letrlls do· Bl'asil. acompanhada lntor ll1ll oficie> com substitutivo' ell-

I'Amaral Peixoto tl a teqUlsiçao na. Os trabll;U1.os foram enc~rad.os i.s

de ante-projeto que dispõe sôbre a. vlado à, Cll.ma.ra pelo Triounal Elej:· Comisaifo em Que se encontr~ :1.0 de7.oi.tolloraJ!; havendo o ::;1'. Pre,L­proprledllde, proteçio e exploração toral do' Dj1jtrlto Federal. . Projeto: n.o 14:1. de 19..1, pa.:a o efeito lie:ttC' ~nvccado uma reuniã,o e;ttt:l.-(Jomerelal da obra, UteW'.Ia.. E' assJ... Em s~guida, passa. o Sr. AlO.ls.lo d~ Ide se considerar o· seu mé.rito, cano ord11Iál'la par.a... :urJmllã, <tia seis dI)'ala.:io,. .Castro :I. apreciaçlio d& Emenda n. forme é solicitado no. voto em sepa- corrente; às quinze hOrllJ, des!gIu.n-

Restitui O parecer da Deputado It~ /l; qual d:11 pa.~er contraria. Oi rlldo- referido doS~. AUomar Ba· do pil'ra- 1Io mesma a. segUinte pauta.:.ro~o Agripino juIgando inoportuno- o' 81'. Jllernaudo N~brega, aator da emen- t leel!:o.. .' Projeto n_~ 260, de 1D46, Moensagemprojeto n,O 298; de 11M7.de autoria. da.,!a,;II constderaç6es..s6bre a .mesma. PecJli,taramha.Ve1' votado de BQôrdo n,· 195. de' 1945, e ProJ~W re!eten';a'do Deputado Medeiros Neto, deter- e apresenta.~ su1)..emenda" de acOr- com· o voto- em Iiena.rado do Sen~ol' à;' re!ol'lJllt do Imllô..oto de' Renda, eminando que' QIi diretores de compa. do com o Relator, eIltabiilecen.do· o Al1oma.f BaleeiJ:o, os Srs. Café Fl,ho EU, FerWlndo :Rodrig'oIes da Cesto'l. 011.-.nhias e empresas tenham donúcIDo· nmnes:o de Continuos em 4" sendo: e Fernando' Nóbrega. ctal LegIslativo. classe -K" ser\·i:loo.:no território nllCiollal. com voto em i. d\>,cIasse "G" e 3 da clasae "F". O sr. lSl'lu::1 Pinnerr,,· lê relatório como secretArio. lavrei a pr~s:mt'l atasep!l.rado do, Deputado, Lameira Bit- Eaprova'tla a sub_emenda., contra 03 contrM'lo. Que e I1>Prova.do e assinado, que. será assinada pelo Sr. i?r~<::den­tencourt, pela. SUlI- constituclonalldad·e,. votos des Srs. TI:l&tli.o da Cunha. e il, emenda. otereclda no plenário pelo te UJl1Q, vez ltnrovada peTa Comiseã'J.e pedindo, sóbre sua .conveniência" Ca..fé Fllho, ha.vendo e~te. Peputado'l Deputado. Aloisio' l'(eVelI, ao Pro,teto' •o pronunciamento. das Comlssõcs· de Ile' declltrado vencida, em. tõc:la a. ma- 11.. 446. de 194'/., referente ~ aberí;urn. 'll1iLlC,~ÇÃo' 1IftEIlMt!lr...D,~Indústria e· Comércio, e Ftnallças, E~' térla, eoerenúl com seu vo~o em se- .do crédito especial de Cr$ .... ".. l'ZLO SR, pusJDml1'Epel(L rejeição di) projeto. pGr concluir parado oferecido ao relat6r:o· elo SI'. 12,000,000,00 Jllll-a comOllote apzsteque a exigência O' torna inccnstttu- Aloísio ele Ca.<;tro, reservando-se. paTa suina,. v.ot~n:"m, Ce\1\ l'estl'ÍÇÕes l?~·1 ~jaiórW do Deputa.do Hor(J(;i~cíona!, Em votação. é o voto do discutir o assumo no plenário da Cá- Srs~ Carlcs, t1ATlghella .e· Café FilllO'1 Later à.s EI1l,endas m, XVIII e LDeputado Afonso Al'lnos . il.provado. mara. . Faz o ::51', Toledo Plza. leitura. de'! 110 Deputado, kliDmar Balleeiro ecpassando o pa.l'€cer do Deput~doJciio' A em.enda n, o nl é n,provrH1a na relatàl'ioà MetlsMlem n." 263,. ,de i LlX e LX If;o Deputado GabrieL,Agriuillo a conStituir. vaLo em sepo.- 'SUl\ Pl'illlelra.. PlOl'te e rejeitada 11l, se- jl 1947, l't'feren.te à. abertura. dO. ~'redito I' PC!BSOS apre8elltadt13 (J,Q. pwrece-r do,~aii'u·. .gunda>, ha'wndo o Sr. Ferna;néo Nii. especial de Cr$. 1.000,000,00' em favor De'J'U/:Q40, HOfacio' La/er sõorc et

0. DeP..uta.do Gurgel ci.o Alr.a.l'al lê ..l:rega ofel'ecid(} lltnll;.· sub-emenda. re- .' da Comls.'1I-0' Central de Preços. -! ,1remc:gem 11," 111. referente CtO(lS eguink; pareceres: tiflcl\ndo· a. classe de taqui!P'o1o de 1 Pede \Iilito. do prceesso o 51'" Isra.el Imposto de Bendll.

favorável ao substituti:l'o do Depu-"K" pau "M", ,\ qual foi aprO\'ada'l PinheÍl:~. ,_ .. c. • P' ' . ,.,tàdO Baeta Neves, uniflC3udo os pro- . . , . O s~.. ,Joan eleofas le' rel.....or10' . ;1.1(1 a t.nbuta.çáo dos IUC1C3 :.pura_jetos us. 6, de 'Ul46, e '.7,. tlUnbéIn. Pclo Sr,. ~crn:lndo N~breg:l, seu. a.u-, fa.vo.rá;,el" à MellSal;elll 0,0' 265:. ,dei. d~.s ~Jns 1>e~SO~S juricUca..'!, ofcrcc~de l'9iti, regula,nrlo li situação dos ,tar foram Ictindas as emendas ns, )1*7. l'elalllvllo ii; :ibenun do crétllt~, D~putado Aliomar B!lleeiro emendas!l.lnclcnãrios e trallnlhadores, dos. set- .IV,. V,. YI e IX... i suplementar de Cr$ 4!lO,000,00 parni ~qlle dIferem da. .modali~ad'-e ccnsr.an~cw.ços industrla.is lia" União, dOs Es- .A ~m:I'IC1a..n,o VII e considerada i ILtenlier ~ denpe~ de. nlU8uel .de'; do .proJeto gOV~1namen::al c do subst1.tacros,. do DIstrito' Federar e ...dos MU_IIl~e.jUdl~.d:l.e~ virtude da apl'ovaç.l\o. !. Cl\1;'a de .:M.is.'iôe:l DiPlc~tu::1S.'e !'te.-: tu..üvo ~uc. ap1es.e!lta.m... c. .s, • . .....:nMpios,. o p:rlsneixo. e l'cgu1a.1I1en_ d,a. Elll~uda D. XXIX, para. O' exame 1partll;ées Ci>J:lsulll-l:'es •. E ~pro\'1td<r co ~ E. n~~ <.a~eeiaçoes que d·::scnvolteutando OS serviços ferroviários de Es- da qual pedira. pre!e.rência..o Sr. Raul assin.:J.dú o pareccr. . ~ôb.e o w;sllnto.~ntenele o nobre depu-tra<llls de Ferto de propriedade da Bar~3a., havendo o Rela.tol: oterecldo O Sr, Pre:!idente comunica br: tarlo que a t.lb~ção prog;res.."1V3,.União e-. por ela acilninilltradOl$ o se- I ê. m~~ma l>a.rec,;r !a.vor6.vel. ,'b ", j to de u-' pura e simples. d~5~~ .1ue:ros. l!en1 F.eguMO El;ll votação é () PlU~ce~ a.lJro. Ainda, o Sr •. Raul Barb"s,,'l solid' ~.;.:e .01 ~e.!Lt O~ lPI~ e., p n;... ~ revu em conta. li. l'elaçlLo emt-enr.e.·

'vallo., ta a :>ptélC!aÇio da sua. Emenda. 0., •. o...... etO • , i1 e ;l.5Sos. ,o.;. entre êles e o elll'iw.l' npUeado nito• FavOJ:ável ao projeto u,.0 251. de XXIII. Declara. o Sr: ~r~lldo Nó- ~~()P'~ pr~zpJee, fo~:~Ç:o ~, atenee- aos pr1u<:lpios de: justiça fu.1947, de autoria do neputa.tlo EucUIIe.s brega. que esta emend:a. COIld1i1 com., ~ ~,'ene;l Ia a a .cal.. '.'J'lguelredo, tcrnando extensivo ac.s d'e o'!lIa :l,utaria, de 11_° VIII e l'e- -RiO "Ula.n~e do Sul e dispel1S~~ •D3f propôr yuna tl1Xa ·un1~a. pr3por­cirurgiões. dentista!!. mellSa.lIstall ex- q;uer votação desta por Si: trl1tar de igual tr~me.uto·.à Rê:1e Wneu:a eiOnal - 10':'" - oobre ao totallc1l1detranumcl'árics o dlspo,,;to na. ler 1100 11, eme~crilo supresmV.1•. SUbmet1d~ a. vo- lie .V1açao". tambêm~.pertenee~ l= dos lucros. a.pul:a'!'os•. a. qual a.tlngJ!w..,de 28' d'e dezem~o de19~. E' aasi- toI,. e aprcva40. • f1cll.11do. as~un. pre- t1ni~o. ~Clal'a., ain_~ o' Sr. es !Em ex.ceçao. a. tôda:; as !i:rlnas e so-nndo judJca.da a. Emenda n o XXVIII dente que,. estllol1Qo aquele projeto u- c1ecill<feS.• F' . 1" . t • .uo de ." sinada por l1IIJ:i de dez membra& da t>-.. -, d ..

avora.ve a<l. nrO.le o ll........ Em cOllseqülh)chl. da apro"laçáo' da CllJtl1fisiio, .del!Cm 1\.'0' plallÍo1:10 cemo' ..-:;o...~cen O; porem. a .raaoabUldil.!94-7, de ilutoria do Deputado Brlgido Emenda. n:" VIII flcal.'aD1, tambem projeto da. mesma . de. de eldgir-ae ma.iOl· cQntribuic;Ao da9~~co~ equip~apdQ ao. Pai o· a.s.so- prejud1çaâ.s·u de DS. X e Xl. ' J!l' lI~o, pelo' SI:.· Gabriel Pl15/lOS, ~e- peti80&S' Juri<Bcas. en'\lell~ que jaelJ'ela:c1o d~. instituto, e caixas de a.1I0·. Sio-rejeltallas ali EmeolU(s de ns, \a;tól'ÍO favorável à lIIensq\lm !L"' 303" develi. ser feito, ou atra'Véa do- resta­llelÚlldoIÜ\ .e. penslles ,ue tf,.ver menor XlI e XItt.bllo~nd0' o Rélator daodo de. 19"7" rel'.el7ente' à a.llertum do eré~ beleem1f>Dto· do. Imposto sõJ)rc' IUC1'08,ob ° DJesmo teto~_ E' IllIslnado,. . I'l\receres ía'VtlrAvell\ llrimelr~ ceou dlt esp'eclal cIe. ar. 2111' 5M,90' llar.a el'traordínárlOll. lllllotltuldo pero Deere·

Pedindo ~11C1ll da. Sub-eomissiio tI'ári" d . . • ~ o . . '. ê' to-lei nO' to, 224, de 24; de jilIleira do!'eie revisão do estatuto dos tuncloolÚ'los . a segunoa. " ' , Pt1aamento ,aoBlsparlo de 9uaxup . 194;4, com l1;proveltamentl)o l!o a.rti,wbl!.eos sóbre: O p:rajeto ·n.0 1111., de I Almeg,M n, .XfV foi retul\d.:t pe-IO plu~eeeJ! e· aprovlllllo e· allsU'lndO'.. 8;0 da re.l.do-im.pcstc>.adicIOnllí.de~1946 adotando no provimento dos o r. ernlLndo l'óbre';IIl, seu slg. Lê o Sr. Raul Barbosa. relatório dtl> que /)' substituiu (deereto-lel nú":

': eargÓi de pD5talista.~, do Mtni&têrio nQt~rj~, _. . ..! fl\vol"áv~l ~'? A.viao n." 284, ,de ,1947" mero 9',159, de 10'_ de abrllde t!!:t6:y,lia Viação., o crltirlo, estauelec!do no E 1 .l.oJtado. a ~ml!nda no.. XV e I?O '~[!lUstenQ tia: 'aaenda, leí~en.te 011 l'or meto de' um sllltema- de tribu~':Decreto~leL .n.•

o..8".7Q.O;.d'C .lD.4.6•. E! .;:.to.Vr.'Otliduma. E.m.,n.cl:li'.dO R.elat.or _11'~I'a l'Sen'lãO....de.. Q1rel.to.ij para OiOO.. a.V.I,?~S tat#i.O'dc51ucros exoe5s1:.vos-;semetb.a,n.­a-provado. . •• ,:,' o proiet: nos seguintes tel ~a. empr~a 8ervi9CJ5.A/:l'eOS €ruzeuo te' no amerleano; "declare-d value-e~

NadaI mais ha1!endo a trata.r: é =. d~o, a1't. 9,. - onde' 8e .diz - QO Sul. E a!,U'ovlldo e IlllSl1lll'<lo o \111- ee:llf· pllol'it;sta,."{'· acom!)al1blld'o, C'~Ilvantada. a Ilesaio·. m: p;llllL constar; e aI! - 1I1ga.sc trlnta: dias". reC'~r._ subscrevendo-o' "Iencldo ~ C01U um lm~"to' 8õbre' o .capita~. . ..lavre! o. p~ente ILta. queV'at"Or mim· ~amx:~eltaa88' as Emenda.'l nlt, IdeclarllC:ã~ escrita. de yctojo Sr, Fer- A prllne!rlL I'oluçl\o. 1!!to, é~ a: dO.I'e..,...~s1nadn·. S&liIo cblsSe&i6es, em' 5 .. cre· . e • ',. vo~ndo' pela.sull •a.cei· ,nando' Nobresn.. '. . ta,1:Ieleehn:cnto' do Impc~o' .s6bre' IUcro.iieIl6sto. de 19!1'f'.- JÚ!ÚI dft. Co~t4 tac;ão osSrlI, ~l!. Jl'Jlha. Tristu.o dn-I .O' Sr'. Fellnando Nóhreg~ :Cilz lei'll1'_ extrllordln6.rlos: ~rll1' eneontratla'nll~tlleli'oPnaOtr. Secret"~. CUnha ,co IS1'a'Cl- Plnhell'o', ra d~' .seu' \'ot(l em sellll1'n-:to' :lO.r=l'a· :trtlgol,n'do, euo!lltutlvo"que u!'Creceu

Quintã.fErirã .,J. . :s:===:::r::

OlÃRIO· DO CONCRE:SSO NACIONAL·:::I.. __ h .:::Z::S::::: .~ __~E~_,

Agõato de 1941 4389

ao n.nt.c-]>1'l1leto quo accmpanliou a r05 1 soma do <:~pital ~ reservas, nas I lho em tempo de paz, ulIla vez I . Epsl'1l. encerrar esta série de <:3,1,Me.llSag(!!U n,. 36. de 1946. firmas de pequeno capital r~g-i6:r;;.do,1 que CO;WOTtél ))111'1\. elin":lllt' O in•• .l!deraçóes, quc tão bem se :t[)lJcam

Quanto à segunda. acha-se consubs- dá lusa.r aI.>e.>ada carga fiscal, em ele~-I centlvo do lucro, que é o grandeIao caso brasílelro, não nos f.urtamostal1ciada rias emendas ora transcritas proporção com a capacidade cconômí- proPUlser. de atividades num sts- ac ensejo. de transcreyc.r a opinião !lU.'las quais _ diga-se de Passagem ~ co, da cmprêsa , Exemplo: Uma fabri- tema ele llvre íníclatlva , Vl21vel sõbre o assunto expendeu a "Oonus-d.tfel'~m. em alguns pontos, das sug;!- ca de roupas, com o capital registra- 'entrave, como é, à expansão dos ~b de :.Política Tributária de Apó,1'Idas no, item VII de seu parecei'. do de Cr$ 150.000.00 e cêrca de ...... 1 negócios, coloca as emorêsas in-j Guerra", em seu magnífico trabaíh»

Tcdavía, nenhuma lias soluções pro. 1.500.000,00 de haveres-de socíose ter-, cipientes, de P:JQuel1osrecuI'SQs, "A Tax Pl·ognm.!ol· ~ sotvent Ame-T>OS~Q1 ~lC? ilustre repre.m\tante bala- celros,. o~tev~ o lucro ~~ ~r$ 363. 7B2.~0, i em posição serinmente desv::Il:ta-1 r.ca ", que tanta m,~l~e:lela vem exer-.l10 e aceítãvel, a 110".';0 ver, como ')1'0- ~el:t llmltaç,,~ dos 1:,iveres e cmp:-es- I [osa em relação às antigas, que conde na 110va PO_ltlca í1scal amerr-eUI'Elremes demenstrar, "tlm,os ao capital socíal, o ::,eu capital I dtspcnhnrn de. grandcs capitai.s.! Cf.r..;. ~ I<r.IPOSTO SÔDRE LUCROS EXTnAOnOllõÁRtos aphcad~ ficou reduz!do a /?r'i/ ;195.000,00 Trata.-se, pois, de impôsto eViden-! "DeseJamos aCe!"tlUU' a vna turc-. Encontram-lle fart.amente desenvol- (Cr$ "100,000,00 mais 30;" sobre .,'.. temente contrário i~ criação c za dl:! !mpOfi'O (cc íucros extra-nd~s, no ante-projeto do Oovêrno as C~'$ 1;,0.000.00). do que resultou o im- nrosperrdade de novas atividades, I ordíuàríos: como um recurso f~-:al~S que reccmeudaru o ab:lnd'o~o pôsto de crs 128,266.30, o qual, acres- de que tanto clepl"nrtem o cresci- I l1a~Celro. de guerra que nll~ tep~1<> in,:pó.~to :l?iciolll!'l. ele ,renda', que ciclo.dos 8% dOÍ1~põ~to de renda, De~'· mente da riq;;czl1.c a expansão! razao de ser numa cconomra dt>11ocu: ou COI'l'lgU' senos Inconveníen-] f~~, o. total de CI$ lo 7,363,90, ou seja da economia. Fr, vorece .os gran- I, paz. ..t:" de seu. alltecessor _ o impôst::> 14~ rn do lucro. . des, encorajando o desenvóivi- Qua1ql1c,' que seja o tnbulo ba-6bre lucros extr,q,orc1inários. _1-'ão são,. evldel1te~ente, as _altera- mente de monopólios". (A Post- s0a.do.. em l~cl'us. ~xce~slvos e l.l;e.'E a nova feir.áo que lhe nretel1~ç Ç?~s do projeto ~alcLirQ,.que vírão cor- warF'ederal 'fax Plan for High ~03~Sà.1~amen"e [llbltrarlO,. l!~:l vezI"l" o projeto Baleeiro de 1946,. oi:" l'Ig':r~ mconveníentes apontados. íne- Employment , The Research Co- I que nao se ae,hou.~m critério flx.·j

. ~llo.,.ado, não é m~i.> feliz. pois COI1- vitáveís .num slstm;a em que o eapí- mlttee of the Commlttse for I oi! l!,lJsoluto, razoável, par.a d~~el-'E-l'v,a. as mesmas Illiu:;ticr,::, dcíeitos tal e ~s resel'Vll~ sao fator preporide- Economic. Deve]ollmenl _ A~osto lm~a-los. As lelstnbuu"l'las. aest'", V1C10S d3. Id a,:t~iol'. . rante ela apuraçao do lUcro. 1944 PI:' 3{) . . ". ~aratel' NClibelecenJ C[lllSC,ente-· Sen~o ve'nr...}x'. Elas, também, não impedirão o E do il1es;no ·p~nto de V'" • a • í man~e padrões urbitrários para 'I

J" lS,a e co medida de tals exeeessos e os P::;.'A nnoçiío de deis s!~t:ll1a3 de b..l.zn crescimento contínuo do capital efe- mIssão que elaborou o não n',encs fa- 1 drõcs cscolhl<los têm sido in!lu.

~ o d.~ l~ros do período no:-m~1 d~ twamente aplicado Icapitul social. l'e- meso trabalho, conhecido como "T11e I cnciado' p"a' I'e"ess'do.d"s fk .'~ltes da gUi:.'"1'.1, e o da po"rcelltagem :~l'va~ e cmprestlmosj 1'01' parte das Twin Clties P1an", em Que se pro-! ~ais".' '0" • - ,. ~ ._.

~in'e o. caplWl.1 efetivamente aplicado·mpresas, de modo a tornar-Se mals C~II:0U"ln~lcar, num~ cconomla de I IRol1ald PrzssCo., New Yor!;lO negOCIo. gera f1ft~"I'<mte dcslgual.. restrito. de ano para ano, o númCl'o ap05 ",ue.ra. a ~oluçao do problema 1945, págs. 129 e 130).I.ade rnt{'e. duas cJ-.t.idades substan- de flr~a:; colhidas pelo tributo. tl'lbutano amerIC~lC..u, na. esú't'a f-e- I E ao jUl>tlflcar a mces.sidade cie ~x-~t11men~e. l~U::.l~, comI) ckmoll~trnm Comem reSsaltar que, no eXel'cfcio d~r~I. (oThe TII':U C:tie$ ?,ar< - Post·, t~nguir~se ~qlli,le :l'ibUto, diz a me,,-~tr;; eil..>Q; <:onclctos: A. cenJcapltal e de 1~46, foram recebldas. em todo o \;a! Ta,\es, pg, 13)0' "na Cemíssao;~serv~s, no total.d~ Crs,.39'25-l.493.BO'IBrasll'. apenas 6,312 declarações pa_Digno de mcnçao. _ t:>.mbêm, é o "Serão re:!ls r:s v:tntagens dJ..]'lurou o lucro ao/! Crs Ir.. 783.576,40: ra eíe!t~ do imposto sôbre lucI'os ex- programa de ttlbutaçao traçado por extinção do impõsto de lucros e)C-,"n~.o _o,?~~d~ pela média de dois al1 O~. traOI·dll1anos,. o . QUe l·e.prcsenta uma ILewls H. IoCmllJ:e!, no ,~s.t.Udo realiza· Lraordiná.l·ios. I[)go que ..a p;uerr<lornl:' ,0 'c. fICOU isento, li, com maior' p,ercentagem mflma :Ias ill'mas e 50. do sob o patroclmo de, The :9rool.mg,s termm3r. POIS, 1.)0 3uge da recon~;.:1)11[;>11 '::_r€·~I"as, ou seia 1cwdades que apresentara.m deelal'ação IInstltUtlo~l", de Washington, em sua versão, capita)jstas e homensc!ec:rS 42.,01. ,50,00. tevç lucro menor. do Impo~to de renda, E !k~1\.S 6,312 eo1aboraçao com a "Comissão E<:pe- n"góclCs cstar~o examin:llldo :l~I;to ~, Cr$ 12.084.31-1.90: ma~. dado o ~eclaraçoes 2,795 eram Isentas, nestas c~a1 do Sen~do de Planejamento -e Po-I possibil!dades de novas e velh:".st~U('IlO montante de S,:IiS lucres tlÓlmCIU1~as as das mais importantes lltica...Eeon~mlca 110 Após Guerra"') l:lCllústri!l:s .. ? imopôsto d.e lucros~~rrc;:lo de 1936 II .1MO. vlll:~e obrigado e~pr~sas, em. t~os cs ramos do co- no !lual . esse economista c.o11den.'l. cxtraorQmanos. se conservatio· op,,;lr. pelo COZflClC:1W ,obl'~ o capl- merclO e da mdustrta, graças, princi- aquÉ:\e tributo, nos seg).llnt~s termos: alem elo pcrfodo de guerra, ser ••aI a·},:.:at!o, pagúr.t!o o ilUl)õsto de palmente, à relação estabelecida en- "Como observamos. tal impôs to o.lca.ment~ repressivo. mIm ln()~::1'$ 409,275,5\l. o tre o seu lucro, não l'al'O vultosíssimo (o de lucros extraordinários) ten-I menGoem Que se imPÕe o livl"~,Pl?r culro lado. só pC<itll1 U3Dr do e o capital efetivamentc aplicado co: I de li sufocaI' 1l0l'OS empreendi- " vlgoroso funciollame!lto das tÔl'-

1U'eH,o de opcão, :><; fi.,'!uas .iá existen- mo o deflllinlu a lei. . ' mentos e impedir a .aplicação de •.sas Econômicas". tpág. 203).rc" :'0 per{Qdo dt!'.1936 a 1940. sendo ~sa impO&Sibilidade de cs'tabeJeccreaplt~is, .atlngilldodesig~lmente ,~'ao Ignoramos ou •. a ta~a que jn~"''', Que se constltuU'am PCõt::r1orm-ente o Justo térmo entre o lucro llormal e ..4 va.nas classes de negoclos. As I CIC4la nos Est~dl?S.umcios sobre o.s lu-.nbutadas s<mu.re jl2la "ol!cacão. da o exceSllivo não é problema apenas do firmas sólida6, dedicadas li In· I~r('S extraor::lmarl~$, como afirma il

• '"rc€·ntagem ,~õbreo c~;:;;tal aplkado. ~i~t-ema brasllei~o. E.a n.ão solução dústrias relat:vamente sem . rIScos. ~Gb~fr.deputc.do .Abamar Bal~eiro, eru.A D'R'111t.e - d·.- 'tO , destic problema. e quc recomenda a elt- e qUe auferem lucros aproxunados c a,'c, .

~cdu...ãooda ~~:.oent'It:en~r. ~:loi_~mt ~ tinção do tribllto; que, ~e ra.zoável em d~ limite a par.tir do qual O ill}'! '. Mas, ale~n de utt.ta isenç:io e5p.eeíf!~'OIl1Ó ".. • t/ e p&;a.~ .·0, Q. tempo de guerra, podera acarretar sÁ. 1>Osto começa a ser aplicado, llelõloO C!l, que osc eu, nq, anos em que este-!(-:elro. 'l;el~~tlc~iá n~ri~~~~{;~t~~~e 13a. rias consequências nuOlll. economillo.de ai! menos afetadas. Essa situação I~~*e~~ :go5 a'tY~I$e 0- tributo. Cllt:r:efirmas "I t' .' -.i '- .. a.' paz, nao podel'lÍ. .lICr reconciliada. CoIU.. ·,.e. ~".OOO.OO, pernil-

• rlu<i;1.· ~i 19as. cotl). ~ tuaçao .c?l13oli. Nos :t.stadosUnidos da América os ~equlsitos de umll pol1t1ca tri.' ~;a a 1el.amerlCall!l UIUa. sél'ie c1e,aju,,-I\dutà.ro ~trssarao. :".elll dU\'lda, :l também teve êle sua época E ao re- butaria expansionista, destinada I'_n;euto, que, nao 1'11.1'0, reduzla deI'(~ {}t( seus I n;:a do bietllo, U_tna Tez comenda.r a sua revogaçio,'o que .ieI mais a favorecer as emprêaas no- lUU.to ,o .lucr<J tlibutível, <;'9néle~elldo,Il ueoreentl\jl;e::d~S 1t~~:e ~a~r;tr:i deu pelo "Revenue Act af 19.5.... dl- I'as e pequellas do qUe as grandes Ii8"'ó~:l~1:j~O~ma tit:les'l~ulç~,? !~eI\.pliC<ldo, c;·1térl~ êss/;que fica rio su- zia ,0 Ministr~ d.. Fl~nda, .'31'. Vin- e antigas çn.tidades, que t~m ~~. pUDlIca. rt!SG'at~veis após :'tél'~l~;·tl.:ool'dinadas. obl1fta.tllrialn"'nt~, :>•.5 enl- sono .. ... _ obj~:o neiDflos ,sem maiores ns . lrl1crra. Além disse', os lucros cOl1si-'l.lias.s novas, de situar.lio menos I"s- Não pretendo .InsinUaI' Que 111\0 cos. (Pos.war Tax Pollcy and de~'ados eKtraordillli.rio -li,el' '. haverá lucros excessivos em 19" BuslneSll Expa.llslon - Lewis!l, "t''lgldos com n B US

11la o. er~JVetil,se, alnd.~. l1:t cun::l1gêllCia de Havel'á, sim! e parte ~tribuida  Kimmel - 'l:~e BÍ'ooltings Instí· to' de relida, P~'ôp~ia~~~lte~it~ llUP ' .•

Sf'irel' P€'ildissimo ~ravanl~. qu~ Co!n. guerra, O unp6sto de lucros ex- tutlon, pg. 11) . . ' Apresentava. ainda, a lei da uê1e1)t'0I11~terá a c3hbilidade da cmprAea.· traordln4rios atlnlrl1'1a. alguns de- • Vejam~ agora a palavra abll.llza,~a pais outr3. singularld:lde, que er~lth!loS pequena& firmas. Q\t~ r.ventual. les, mas ou~ros ficanaM incólu- no collh~~ldo _ economl~ta " RosVi~l! e}énua.l'. de muito, 05 efeito~ ue Ómellt~· 'l.urerl'-tn lucros slloeriores a ... mes graças a defeitu06a estrutu- Ma~iIl..prafes.or da Unrv~rl)ldade de 1nesmo Impôst~ poderia ca.usar n~ e"o-Cri· 100.000.00. Exemolo: X, rlrma ra do gravame. :tsse tributo ain- Columbla•.que li su~ alta cultUl'~ ali:! nomia das emprêsas. no de\:Qrrer do.l'xecutan te de ,'erVir,os ('O'l} o. capital da alcançaria certas parcelas de o. conhcclment~ teenico~. adqUIridos tempos.reglstrad(l ele Cl'S 5,00',00. t.-:ve o lu-} lucros elevados, não oriundos. da l:OS elt;v!lA0s pos.os Que j& ocupou no Senão vejamos: clua.s H'am as fol'~ero de Cr$ 21R.549.50. i"~!1 Imp6~to gctrra, f\cr~llCe ainda. !lue o IneS, ~jnlstérlO da r:azend.a. ~merlcano, in- nlas de apurar o lucro extraordinário:[1l1ocrtou 1'~1 Cr~ 106.009,70', mo im1>08to. em 19", gra..vu.ria, ':',L\lSlve o de sl10-srClhario ~ Esta::lo a) pela difel'ençacntre o lucro cll;· Assim, na vi~ên<:i..t <lo Dec~à<>-lei cn;; ~rande escala, .lucros não ..aquela pasta: ~xe1'clcio e 3, media dos lucroti d"

n." 6. 22-4, ~u.lo 1·esta.b~lecil11enlo se pro- prollnam·ente excessIvos. Trata- ..Após esta g~,;;r1'a. como 11a :m. ,936 a 1940:f)Q~, ClSlia firmA. l' Inúmeras outl'as, em se de um _lllecanlSIllO sem contrõ- terior, serâ aconselhávei e:'Ctillguir b) pela difel'C':lça entre o lu:!'o d.ldêntlc\,scond5çõ~s. l~>íO ti.\"eram .re· le,que nao se pode deixar à sól- o Impôs to de lucros el(traol·d~lli.- ~:,e!'eic~o e_ CIo Imp~rtã.ncillo resultanttrOllhec\da II n80 mfluendll do caolta1 ta ainda.. que por um Il.no apenas rios tão depressa quanto .P05S1'le1.! M nplicaçao de diferentes tax.RS W'nA !Ol'miloi\o do seu lucro. que resul- 110 perlodo de após guerra. Não I Ésse tributo tem por fim "absor'l J:re o capita[ll1ve~tido.tou, sobretudo. de esforço pessoal. tenho dÚVidas de que o único re· , ver os lucl'osde guena". sua fun-. Fixado, pois. o lucro teôricameni;;· E eno.'lanto a re!~rida fil'ma d~em- médio 5atlsfatôrlo. para. o Impôs-I ção pli Ilcipa 1 é mameI' em 111vels :lol'l~lal, incorria· a empresa,. quand~

!xllso11 Cr$ 106,809,70 uma sociedade to de lucros extraordiná.rios, em baixos os lucros das cl11Pl'êsas e alluele eraexccdido, 110 illlpôsto do 11.1-Illdustl'bl. ("om rpsultado, 1íquidos no tempo de paz,sel'à a sua extrn· a acessória produzir l·eeeita. 'A5 Cl'(IS e:"traoTclinal'ios. M..'l.S se CIl1:1l10;,1','101' d~ Cr~ 2('1.7RG.55~.30, pagou.... ção·'. (Ta" Policy. Ta.x InstiLute, di~lculdades. de. aplicá-lo .com pcsterlOr~s u lucro, apumdo fósse 41-nl'$ ! .9114.420.00. tamb<il11 remo impôs- New York. Jan. 1946, pg. 6). eqüidade sao enorm€s. POIS ·a fe:Jor a e~se lucro Ideal, ficava. n me5~to de luel'os ext.raordillâ~ios, calcula-. . '. . teoria do gravame é mais intel'es- !~a. empresa com IJ direito a um c:é-\!los em funcão no capiw1 c reservas, E pao rol ,O,Mllustro da Fazenda sallte doqllea prática o demonstra. dl~oig~al à dIferença. entl'~ ama0"llstas ll~ Imoort-ància. d", ' .• , •• ' .• ", amc;lcano o un~~o a acons~lhar a ex' Já. o bnpõsto de renda é muito credito esse Que era abatido uos !ucrc>;iCli 39,650.478.10 e aoue1e· llovaJor de c1usao dêssç trlcuto do slstema ris- melhor deSEnvolvido, mais justo e ~xtraordillãrlos allteriormente t;:xa-CrS 2.340.060.00, Del'c,se ac:·ese~ntat'. cal est~dUl).l~e11se, onde ame!'çava menos complicado, pr.Qduzlndo In· C.OS: Ora, êste cl'éclito, que bntopo-!lInda. o impõsto de r~"daõe ambas construu' serlO e?travc à expa11saoda com?aràvelmel~tc mais para o c!.erra ser usado em relação a cx:,'cí-as entldaà?s, na ·quanliR ri" .:, ... ,. economia. no .apos ,suerra. . Tesouro, Os negócios teriío sérias e:o:; passados como futm'os - dom!"prS li. 324,00c Cr$ L66:?, 924.30. donciE . Em. jnter~ssante 'CStudo subordll1ado dificUldades a vellcer depois (la a su[l designnção de carry baeT~ e car17f,rs débitcs totais de Cl'~ 124.223,70 e ao htula A Postwal' F'e~eral Tax guerra, no seu reajustamento a DEL" - 9cas~onava. o.mlud!". s redu'..~rS 3,6~7 .344,30. resp.2ctivilmmte. PIsn for Higl1. EmlJlo,'ment , elabora- uma economia de paz, sem.dúvida çao do Imposto já pago· ou a EU.;\l. Ji'ôrca é ·conv\rcme a nrimeira. ftr. do por comlasao de que faziam pa.rte dcprlmic\a. Sel'ia de bom n1\itre, rAlrnpleta exth1,ão, dando lucros a \'ul~.~, de 1Jossibilid:l.de~ multo mais res- economistas. e professores das. ll).als libertar as empl·êsas. do Imposto tJsas restituições.I!;rJtlls. pal:ou, re1n.tlvamente,. lmpósto ilnportantts Ul1ivel'sidades amctlcanas, de lucroS" extra.ordimirios, bem .Dai haver sido criado um C011ss1holl11uito maior do quI" a s·egUllda,,·poi& encontrB~se a seguinte recomendação: eoma de outras medidas de guer- ~".,e-cial, de 15 . membros- .Exces~1JIlaQue11t lIbsorVeu. Ii!e quase 60% do "O.lmpõsto de lucros elttrllor- ra, apoiando sua contrlbulção prln' Pl'ofi~s Tall:c~uncll - para julgar as·llu<:ro al1ul'Bdo,e 11l!Sl.a menos de 18% 4ln'r1os deve SCI' revogado •. Em- clpalmente no lmpÔllto de renda". Questões, relaCIonadas com a impôsto\ Acrei<ee, ainda, Que 'a lImitação. daS bora. justificável, como medldu. dc (Thc Impact af Federal Taxes - de lucros e.'ttraol'dlná.rios, li Qual tweilrtiJlOrtdnclu dos havpres.· dns sócios gu.erra, elter..eerla.. êle desastroso Columbl.. llnl"ersity1943. plig. <'1. enfrentl!r. logo de inicio, mais de~~~tas e elos emlll'êstimos de terc~i~e1'eito Il6b!'e lo produçiio I 9 traba~ ~~~, ... ,-!,~.OGO .J)Ccllclos ~. testitulcl1e.s. num

4390 Quilita·'elrai=. ..........""""" tMARIO DO CONGRESSO NACIONAl..

,ot:d superior li. S milhões de clól;:l'~s.: pendia ctn ma.or 0\1 1I1"no::- Sl1;;~idade IpIlal social realizado e li reservas 1 çn.o do N,plbl. 'Pcr outro Jr.do, quz.n»i·[HJ{(S. 'I'1le T:lX M"";:,,,!IH:, agosto dei das empresas, díz Lewís H. Klmmcl. realmente Investidas na, emprêsa, do se gra vam os alugU<'2is na Cédlll,.J946. pág , 719). ":em seu já ref'erido estudo, "Postwa,r Dêsse medo, deixariam d\! ser tOln41-:Etlflo há. llrECCUP::.çúo ck :CPUl'Ul',, cc~ .S~ vé, l~io. ,0bs;au~ ..as neces-: 'rax P,?~~Y and Business Ex'pl'.nsion": dos em consideraçã~ os empréstimos quaJ ti. retribuição do cnitl'ltBI emprc-

.!!.t',.:J.:les l!lc11SCULlY~lS do orano, teve _o , E~tes ~postoo, de livre arbí- de s6010s e de terceieos, gado. p(l.ra aplicar-se maaor 011 mó-,.'gimdol' .americano a preocupaea.o Ü'IO, c~asifica!ll-se entre os' mais 11Cll' taxe de ímpõísoconstante de evitar QUo'!. o ímpósto de antí-cíentírícos jamais criados. como se vê. as pessoas jurídicas de E' de se notar aÍlt\S quo a Laxn-fllerra Vh;ESe a ul;Jercutlr dasastrosa- Sua im.ediat·a. revozação ~ de Pequeno capital, desprovidas de :re- mó..dma (1; pl'ogreBsiio I~i:o ~~ 15°,;, su~mente na eC~:l~JóU:a. de p,az, em que iodo recom-enda<?-a' Em. hipótese servas, e que negociem aobretudo bre' os lucros que excedel'<;n1 d~' CrS:: ltrcr':;:;n~;~."múustl'l~,c co comérC,lQ,! alg~ma deverão eles continua~- ~r:l amparadas em empréstimos, é que se 500,000,00. é ídéntíca à. proporcionai?J>l. c.O".'~~~'~.~Cl.a. e ~.unlero~ cutl?~ I . VigO.r :.PD.S o t~.'rmlll.o da guelra ·I.verao . na. ccntmg.enclli. de SOfre..r pc. adotada .pela República. Argentina,. e.~t~,c", ~~•.~e.d._ Lt~Llente, .t retor (pg ••4). _ . _ sadlssuno. sravame, de .elesa6tl·osas inferior à do C anadâ , também pro.uai a" lll~:~!: no. ma",;, .. ; '. • Do, mesmo pareceI., ora a ComH~~o. eonseqüêncías, quando eveD'tUalll1&D- poreíonal aos lucros totaís, suieltos l1

E n::".?,oo.t.an:-e a: Je, pornuur con;_ auto~:l do tra.~all)-o ,The TWll~ ?ltles te seus IUQ1'cs ultmpas~~em os li-I tllll:a de 18 %, nas soeíedndes pm'pen~aço:s <lU: eer'."-a~ CGll:o, .um co. IPlan,. Já aqui cítado. (Postwur Ta- mitos julgados normais. Iações simples. e de 20 % nas socíc-reuvo ",o ,?".,"eqt~~l~~~,~ verlf,ca~o ~n= xes, pg, 13), ..., .• dados por ações coligadas. ..1,1!",,. d,ifcre ..tcs..,~)"._~'.'" n_o, ,;0\.0" ~J~ E contra am)}.,s os Impostos mani- . Estão nesse caso as fírmas índí I Parece-nos. pois. desnecessário c.';­~,l~"em, ~Ml.\;m~ "d; .:e.. a:ue,L t'estar.am-se também os ecoaomístas vlduaís, as sociedsdas el~ nome cole-. tender-nos maIs sôbre o .assunto. pn­t.~bu"o. ~mJ.~.u llao.t~·;~_·e qU~,.:~:~ Alvin H. H::nsoll c E:arvey S. Pzrlo!f. tívo, as em comandíta SImples, cs de Ia demonstrar a canveníêncía de serl)J.'~t.;;: ,c[<s,:,,' a ,.,exl~ c.., ce lucres a pgs. 256 o 257, de seu livro "Sta.te capital e índústría, e as por cotas de adotada li- tributação das p-eSS0:'\!; ju­rxe"',~'~25 .~~rdlliana. '.> ',' '0,'" and Lo::al Financo .lu the National lespons'ahUirll'.<le llmitada. em que 110 ridicas pela forma que tiV~lllO:; OJ)or.

Pa. ec,~l'l"s dlsp.ensá\ .1, pCle. m,,_,t •• Ecc.nomv" 1>e.mcomoRoswclJ l-tagill capital 3.olicado não poderiam seI' dc tunidM\e de l'ec<Jmendal' por SeI' !lo1',0 qUll.mo sem. nnmof(eua a lnan"- Th l'' . F"d" I T N· . d' -~ t'.. 1I d ;, '·s· r ~lmção desta fif;'IU':i: iJ",:cul em 1105;;0 .~ ,. ~ ompa~~ OI e. o..a a~e~. _.W Rcor o cem a; eme'~"dl, compu."uos ,q.uc me l~~. cO,rrespofi e .. l;v~ ". e.. -~jstel.l1a trlhut."áriO' na.-u só pelus i11jUS.-"o,~ 1.43, l~g".:}25. ), :.tl~~ ;:,emum.e,~ Io~ s.aldos. OI.eClores cos.. ti.tulll.leo ou hd.a~e cco..~Cl>. ~em os. e~:';~,~ do~tjç~s a que àS. azo, CGIDD pelo número Oll:I~S aUL~l...ades q~~ ,~rJ:t oclo.o soclo.s, slstc,nas qu~ nos f01 ch1-do a·Jl. "•.•. ,cada vez n;ais r~d~7":do de firmas que ~:;j~to Buleeiro com • S }l1J1l1i!est:l- O saguinte ex~m?lo e:;clilrecel'ú, };Mt;I,ãlA :K.oLIX~~rá~ per ~L~ atl.nF;ldas;. E a s~a COll.... ~ , 't"~:: ,.' ~~. nlelhor o n.ssunLo, Um~ socleda.de _ , .. ' ~ .•tlnmà.s.:ie lIn!)~d.t.'lÍ ijue SI: adote s1s- ço.?S a;:Je.las <kl" C~;.lC~~la alheia, coletl'Va, com o lucro de CrI> ..•. ,. Illc.~a-:;c, onde convlel., i'''' " .

. ;~ma m.:s racicm.l. lnais ocnsentâuzo eXil?únemos os S;;)us 1'1,nelpals lncoll- 180 00000 ca.pital de Cr$ 00.000,00, A. sentença no ex<cu"".,) .le'·'com a nall(lad.e eccr:ômica, ode inoi· ·.em~oteo. tinha .~m' seu poder ha.veres dos só. clil 50 faz cous« j.ulg~da :la aç«o>dênci:t ll;~l.~ ampla: c0l!l0 o de~:l.llda :r;:,.tabelooo o projeto solmtaxas elos no ValOI' ae~r$ UO,OOO,OO,irn- sa~~ .~~J~/b~~~~ ~ ck j:mll"• bOa té ...mca. do lmpcsto .de "nda. gradtlU-da- em f"c~ c1a l'elscão ve.l·- Ilorta.n<io os empreMt1mos de rerceiros .1., 1"'7 ""~'" ' I P _

p,a::~amos. 3g0:a, :l examinar a se- • '" ,. .".I. ...:l ... , - U'Wine aseo:;,sumia. das formas Indicadas pelo de- oen.ual alt',e t>S lucros c o capi.ta. em Cr$ .000,000.00. .. _ .RelatórioJlutado Atiowal' :Sale\!i.ro, para tlibu- que os pr,ooUZl1U. Restringe, porenl. De acor~o com li- le~lslilçao v.!gen- .' _ '. .bçio .das pessoas jurídicas. em com- o conceito de capital L'fetivl1lllente te., eIllSa fl,rma estaria L5enta. do 1Jn~ I O d~,lVI) llug.erido l1E>iJ of.,:'<l<"'l'IJl!'mentoao lm9ósto proporcional de aPlkado. coujtante do atual impllsto 1:I08to, adiclonal de renda, Segundo o ]qWllQUCI' IIlC.onveníente. •.10% que propôs em sua emenda. .lidicio}lal de renda. de modo que êle sub:stltlltlVo que lIln't:.'lentamos aa· j Atua.bncnte, já lIoS senteno/>ls U;l JU~

• serlil rCl'l·.esentado apenas pelo cu- garia: .\dic1ário repercutem na esúra &Limi.1loCPÓS:ro w; !'UetlOS ~XCE6SIVO!5 E IM· '.. ni!!tr3.t1va. apenas DOS casos pal·tku.

POSTO DE CArlTAL (.$ Cr$ 'lares Que envolvem•.COlllO escla1'ece em seu p:\r~c~:-. IIlS-' 100,000,00 - .10% - lD.OOO,oo I OCorre, liim, invoClU'-se, habit-ua!.

pirou-se o 11001'2 deputado, aotra~ 60.000,00 ---12% _ 9.JiOO,OO ~ente, corno retorço de argUDlclit~.

as base,; de tributação dos 'Iucro;;' ex- I Ptl0 su1J.&tltut.l>o Bal.:elro a sua. con;r1buição seri" " S68ulnt~: Jf«i~,~,~ntl~vad.lsc,..ussôejLp~~~~~el~l\ faQl1tnma::cessivos, aliada. ao lm-pOisto s6bl'e o ....,"'... .. .. .... , ...." ..... ~~apital. nos similares do' sistema. fis.· lmpõst? !>4siCo; j da. pcl.., altas cô.-tell Jumcl .. l'i.....~al am~r.icllno. CU seja, o "declaJ.-ed Cr$ j'Hor.ackl !Afer.":\lue excess ll!oflts ta~" e o <óc,apital 10r;;, s10re todo o lUC1'O .. , .•..•.. , .. " ..... " ..•• , .... , ••.• , l!l.OOO.oo DlIHllA •.0 ~~t'Xk tax". ' lmpô&to de superpo5i!)di-;

A lembranÇilniío é íel.lz, Com er~i· Cr$ l' Incha-l!e. onde convier: .to. trata-se dos dois lmpolitos ma.ls At~ , .. , , :...... 6.000,00 - O Art. Prescreve em cincu UI!"S ••combatidos naquele pa.l~, onde jâ fo-. De 10',;, :lo 2Q% , li. 000.00 _ '1% 1llll,llU COlltar do último dia. elo exercicio fi·!901Il re\'CJil'S,Q.oo pelo ",Revenue A~t oi De :lO?'> a 30% 6.000,00 -15% 900 00 !lanceiro opra.zo para. Iniciar-Só! •1~6". De 30% a 50% :....... 12.000,00 - 30% 3.000:00 jedu~ut~~.fldECal. codntra os <k\'edOj~1J

6un. estruturs. substanci~lment~ Mima da~% , ,.... 150,000,00 _ 40~. !lO 000,00 o ~miA"'W e ren a. <lmu vez 1\ U.·1déntlea à dos propostos »ara oBra· __o __ zada a ll.ção, Interrom:Pe-sc de v~z '.sl!. ·apresentava. inconveniellte~ mlliS . 1preliCr1ç(o".graves ainda (10 que c ImjlÔ6to sóllrc 1B11.000,ll(1 82.920,00 Sala._"Antônio .Carlos", Zõ cio: junl1C1

I 1 lm?&s/o de c«pital' de 1$"''' Gilbriel P~~e:r~a,exlJ.'a.cordmÍltiO$ do perooD dei 1J.,:;;;CO;, 1I0bre _. 60.000,00 1$0,00 f, - Bel4W:;;80S.

Não há. autoridade em a.';S'.mtos fis·caiS, eeonomL<1a ou hOlnf'ln de }leg~' TO\ill , ,.......... 83.lY/O.OO O atual sistema .de pl'€.!ericã'l foielos que !le iJVe6Se ooupado do exame àbllimentc introduzido na. !clhslaçá()do sistema tl1buwio l1ortaamericano.! d[) ImIlÔsto de renda, pelo Decret()que nio os condcIUloSSc de maneira 'i . - . . do";" d3. n,O 18.'123. de 20 de fevereiro de 1B31,C&1qórica. graçoas à experiência nd- ,~ta f rn:a• CUja SltUj,ÇBO hipor.e- J se o sli.tcma iml"""sto de. ren q~ndo Ministro da Pll8tll. <ia. Fa.und:loqulrida no decorrer do temoo Cln que tloCa ~llcontla. pare.lelo real em gra.u- b1'a.sUelrn é, como afirma ~ Sr. Ba- o Senhor Oswaldo Aranha, quo teV<:IVill:oraram nllquêle PlIís.· Ide tlUm."'1'O de casos, teria de d€sem- leeiro, "um do.; l1Ulis JX!rleltüil do <!m vista salvaguardar os contrj1fuln-

No j~ citado trabs;1-'lo da "ConJ,issão bolsllll', como im,pOsto" 46% do lucro mundo", l.?0rqUe ~evestí·lo de rou- te" do incç,Dve-l1iente ele, po. lem;;lJde Política Trlbuttria. de Após Guer· lIpurado, o que, jlO61tlVamcnte, seria pagem Incomoda, elW'aidu. de 1lgU!i_j prazo ficarem à mereé dCl açáot!.~.:ra", intitulado "A T.ilX Progl'llm te:- um. deslstimulo li continuação d.t S\I;as nos não. mais.. em. voga,. e. Q.ue r;ó SOl'- cal, de lIoCÔ.1'4.11 Cllm a. lei ~ubst,ant.lvlhlo Solve?-t AllIericll.". lê-se o.seZUin.~eIatiVida.:lC.S'. . .\,lrio.para.tolher-lhI Oj; movimentosl O sistema Vem fllnCloP.anelo dí!S.d.e:COrne1ltã.r1o :l r~p.elto da<jueles do.s· A emenda resultaria assim anti- E, o Que é 1I1:U!l gro.ve, sem q~e ê~se então, senl atritoe, nem maiores Pft)­1mpo.stos: econômica umn. vez que o novo sis- 1des.l de jwt1ça, .Que tanto llr.eocupa.1 juizos P&rll. o PIsco, uma \'ez Que qual-

"Somas. pe'o abandono destn tema tavorecla prlndpa1meflte as o nobre dtJputa.do, tO;,;sc &!quer de quer. dlllgêncle. . para l\ f1"a.ção sl"combli1Q.Ção de ·iD1postOl:l COUlO: eles ê' lidad' loIlge a,tJng1clo. débltQ do contribuinte jnwrromp~ -parte do prlnleil'o mov.lmento. no. grll.1l. empr Sllli conso· as. pre- . N.esta.s condições, ins1stimos ~la. prazo prescr.lcionlll. :Só desStt 1I1anei·sentido da l·edUǧ.O e .slm9Ufica- judiea.ndo as de menores proporçlies, trlbutaç§.ojlregresslv8 dOjj lucros das rI!- poderA a l"lII:eno~, em faco I.111Sçií.o dos encargos fi~cais. Esta. fi- que se. encontrassem em perícdo de tirmas e societill4e6 cQlllerciais, sc. ditlculdades buroeráti.c3.s que, ,COn~().gura. trihutária é u'a maravilhe. form.açao, as quais demanciarlam. ao gundo as taxas constantes do subs~ em toda A parte, envolvem $l!\lS Jier·de incp.tidão -(slc). uma Vez que co"ntrárlo, tl'lltamecto :fiscal maIs titutlvo que apresento3.lnos. viçoe, na ~alorla das. ve~s de~falc~.n~o ·'s!l.ti1;fa.z nenhum dososten- b.nigno. A perfeiçlb lem. empre um mito dos ele el~mentos(ie trabalho, exe)­si.:vos pwpósitos para que foi cria· Não rest.'I. dúvida pois de que em matéria trl'bU~ia Cumpre-nos cer U~a.f~ão ele Cpmb~te à fl'BUQe,da, ao mesmo tempo. que OC11st.itul <;,uaJquer ~'lsterna de' trlbute,r§.o das porém eUmlnar com' o maior em~ ~,om ~.a" dv.oi'" sluce~o. .., lIl?Smo. aos-.a maJor fonte de a llOl'1'eeimcr.tos'. .' " 1 • ' • • ",m, 5..0 .. r os os casos em .que li.para os ccrntrihuintes·'. (~. l:!8 pes.soas jurldloas, a.po1a.do na re açao penh~.as posslbllldades de· erro _ou repartição fica tl>lbidn de qua)quct'e 129), . • '" entre o ~ucr~ e ~. ~pltal. dará ense}o lulqw.dade•. E dentro de condiçoes ação contrll. s,onegadol'es. ctotr!buto.

Vel.uncs, agc"-o, !l oPinião do..~ auto-' às Inale.es mjustlças,pela extensao ;r.cl'mllls, para OP(1e fll-t!llmente ca- objeto. de del11~llcias e apuraçôes, en\tes do tamb<'m já. citâdo trabalho "A Inev.ltAvel que aa conceito déste ~~ minhamos, quanto mais slmples 0, vlrj;ude de haverem deco;:rl'.io as dn­Po!ltwal' Fe<lorul .Thx Plau i'C'r H:45'hdeverá emprestll4'. O prlmitlvo Im. sistema. mals fácil será. atá-ngir·se o Ico anos (\a pres~l'içiio, sem Q\lC llwE!n1)!Oymellt", referindo-se purt.icula1·~ p6sto sôbre luer.oo elttruordlnários rc- equilíbrio deaaja<lo, " Ifq,sse' posslvel tomar qualquer 1l1'0\1-'Inente• .ao im}lÓl>to s6bl'e lucros cl(ce;- velou-se inca.paz. de. ccrrlglr o .elese- .A idéia de lucro, para fins de umajdenCl:']o que IllterrOmIl'ôSse tal prazo./õl.Vos..11a .;;ua asscdaçã.o com o impõ.sta. quilíbrlo de resulta.dos nCls vlirlos ra- tributa.çâol1ormal .do impôsto. de A limitacão d,:) que trata. ~ entell·.&õl;;reo caliital:, mos'do comércio e da Indllsbl'Ill.. e 'OJ renda tem de !Ser llflUltada do seu· da. seJ'11Io ele dano,os e!eit~s pal'p, ()

• "ÉS.te 1.'Dl~ósto é =.aya'dadei1'l1 seU sucedâneo -o 1mt)ÓStoadie.lonal conceito. de.. reJa.Çli[) ..com o capoital'. Elr~rlo. dada li lmPOS.libibd~.dc. ma~Il.Po<:i.uentaçao fiscal. :Atem de ';"l1a de reuda _ t.ambém t1io tem sido dado. a di!1culd.ade i1e altulU' é4lte !.eIial de co~rlU'-se ele ímealllto, 1};l.:rendabilicia.cle lIlinima, é f=tede, mais feliz. E ~ lUJ)6titutl\lO agora' <lentro de ~!rnit:s l'ígidClS e unl!ol'Jl1es. esfera, admirl1strlltiva, os llébit~~. 'l.jlU­juStl!icados ab.orreelmC'nt<l!i 11a.v1- lembradO pelo nobre deputa.elo Alioo' .Essa aliás é 11 'técnica. usua.l do' rll4os. e .que se tornariUll .e~l(Wntesela .das' empresas. Deverm, -por- '.' . 'Ir' 1 1 " , Pela CClIlWlõraç~o das dec!a:ll.QUell eleuntei, ser ~t1uto. imediatamente, lllA1' .Baleelro, 1nsJ' &do na. egls a- jlllp66w de renca., pois ao se tribu!a.. várftls cxerc1cios, :E:,tll.o n~~tr. ClIoIlO•.-eem ~ll.1'-&e pelo .fim ela gueto .-tio americana. estaria .fAdado ao :rem. na céclulo. li, ~~ d~laJ,·açoe. so))retudo; Qll prac.es~Qsde mAio!' 1m'!l'A". <~. S4).. . . . met>mO insucesso, eomo li. ex:per1êncla (I1lJ pUlSoas ~1c&S, 011 Juros obtidoll, POrtillcia, em.quo oocontrlbulnte.

~ AO explkar o mecanismo de Am- 40 ~. em que êle roi (ÜCflJca,do j'. nlo Ae. cogita de abe1' se· êlel cor· YBlem-JC<!e tGdoa os meios,posslv.et/l.hll. Ç'S tri})J.1;tos. ~v.Ja. 11lcl1ieJ1c1l1, Qe:- o C!cmonst-!ou. lCspolldeln 1I\l nAo .. JUlita. .r4lllUl~ll .. e iln~rc.lnli,\,ds para l'etllr<lal': ~.l\n.dl\~

Quil1ta-feint 7 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Aeosto c!~ 19·1·7 tl·39',-- --_._..-

Comissão de fndústriae Coméroio

N=:TrJllUrçÃo 'E'o'l: 5-8-47

Pl'OC25!ôO n," 283-47!vI~mo:tal dc colonos <I" noo180 p(}­

,..,,[::] dc Santa Cruz. pl()t~~ndo o,'''lIum'() do Pcder Púbtlco.

n-:b.t(~· - José Leamil.

lll'.'ll'.O (la ceb:':\ll,;a, :E'xi~ti'se tal. "Id':'~'cia.", - Relato!' Dopel:do B~lle· man tcr o ccc[jçk:cte de 70 per CC11tO tr1.1\ d, ma:i,r:a prima '1::ckn:>l. :1U­di-'llosiliV<l lH1,lei, isto é, tornando' d:~'J Valadares, e a soluçãojiode se: dada cem a e:c-lmCl1lancto. r.al'ati'~lldo e melhora ndocbrig a tórí o, sob pena de prcscnçâo, 4) Pr.jeto 144-47 - Altera o artigo' ,'ilÇ!ío do lmutedo' ~aiul'io b2'~, é pre; nossa produçáo, de manelra.a, que p"r.­ü iniclo do execnnvo fisc:11 dentro do 11.0 22, do Dccreto-Ieí n," 7,036, de 10 feriv('I, parn uni!'o:midn~e d·.> cal~lIlél,S~n1C'.> ccnquístr.'~ mercados externos,cinco ~!lQS, a. contar do último dia de novembro de 1944. - Re1ntor que ~ein m arrrldo o do R~~U'..imenro. em base sóild:t. normnhzando nossodo excrcícío financeiro, Impossível te- Deputaôo Benedito Valadares. como quer o p:oj~10. !crédito e valorizando nossa moeda, te-rla ~ido cobrar vultcsissímas impor- S:11n, das Sessóes da Oomíssão de • 2." ,i remes atingido css~ nbjeti\,[).'Ul!1(;IUS, upurada.s em processos qyc Lcglslação Social. _ Castelo Branco, Com rclacão no ar t. :?o do l)lT.l ::0, 1 s~, &0 contrário, Ilcarrncs inativos.tiveram l:I:1BSnlO rumorosa l'~perCUS8aOt Presidcnte, j~'rivetnu$ cportimida::~ dG JjvS '111.1- i,não r euüzarmcs cbras l'C?rodutiv[l~~.'urna Vt'Z que as questões nétes envol.... l.u~e,..q:'~ll: (!.ll parecer cr.co So,... re prc- Icontínuarrnos com transpcrtes derící-'Vidas levaram mais de cinco ano. em rUllLlc:'.Ç<lO IlETERl,lINAD<I PELO s::mo:: reto ídêntic», que se enccn.r.i nesta 'tent.es e, ante-econômícos com prr_dlscussào na esfera administrativa. I l'RESID1::lTE comissão para rer votada.cessos· agrícolas rotineiros c procurar-:C isto compreende-se perfeitamente, .Parecer, COl1t substitutivo, no PecUmos REh este p:oj,et,) anexado mos valorizar nOSSl1 mccda e 1'.>Ôr 0:-al.enta a c,cm,Ple::idade cio ímpôsto dei Deputado Benedito Valadares co ao presente para ser apr:lciJ,C:o em dern 110' noS30 crédito bt.ncã::iõ, tere-renda. comumente, o pronuncíamento projeto 282-17, que dá nova reda- conjunto ~ consubstancíart., o venci- mos, também. atingido o barateamen-<10 Senhor Ministro da Fazenda. e do çdo aos artigos 21, 22. 31, 44 e 95 do em um só projeto, to d~ vída, Jl~:•. falta de meles paraSr , consultor Geral da Repúbllca, do Decteto.tet 7.036, de la de no- Isto pôsto, declaramos que nâo 110, adquírír as utl!lc\ade~. .não sendo raros (}3 casos em que se vembro de 1844 e determina ou- podemos render aos argumentos da ,.0 mom-ento aconselha :lo m~lo::' pru-tem de recorrer iI. alta sabedoria do tras pTovidêndas. justificação de fls. que. para sanar Qenei~ 'no aumento ~as ~espesa.s pa-Supremo Magistrado da Nação. O projeto visa a modificar os art!- os ínccveníentes apontados na. aplica- ra nso agravar aSl"Uaçao' da classe

Adotar-se a emenda. seria. dar no- gOi< 21, 2Z. 31, 44 e 96 do Deereto-leí çâo doare. n. que eleva de 5.000 para operáría, com o f.eeham~ntO' de in-'\'0 alento aos í:auc!adores, p~ re- 7.036, de 10 de novembro de 1944. lO,aCO cruzeiros o limite da ímportàn- düstzías ,curso que, sem dúvida teriam, para As moái!lcações do artigo. 21 têm era a ser entregue ao acíuentado. O '/alorprcdeterminado do benefi­nbstruír o andamento de seus pro- por objettvo dirimir a ccntrovérsía o maior íncoveníente apontado, que elo por acidente de trabalho, que nãoC~E30S. cseJ]>an~o, assím, ao pagamen- !lWc1tada no Judlelâ.:io Sôbre a ma- é o acídentado nada receber dlreta- corresponde no dano sorrído, justifl­I(l de S~ltS débítos pel!i' prescrlçâo nelra õe calcular a indenização per mente na época do aeldente, perrnane- ea-Se pela não indagaçáo do dano aoq~e a lel lhes :ls&egura1'1a. - Hora- :1cldent,~ de trabalho. em caso de ee para aqu2lefi que mais necessitam, empregador, c, finalmente. pela:. se~l\"CIO L~Jcr. morte. que o decreto- tnallôa seja. cal. por tcr siõo o acidente mais j(rave. tan-I rança d::.s res!lCctlvns Indenizacoes.

cul!\dll 11a baSe da diária integral. c ;) to que recsb.=U1 índeni:<:açao :;uperiot I Nadll imped" que o, acidentado pos­seu re~u1amento. aprovado pelr, ele- a 10.00'0 ctuze·iros. ,sa obtar pel~ indenização de direiWc~eto-I~i 18,809. de 5 de junho. c'~ Não en:Olltr:cm.cs ccntr~dicãG e:ltr,,' ccmnm, d,-sde q~~ se' sujeite as suas1945. n:í de 7D centésimos da remune- <) ano 5.", I,tra b. ~ o :ut.: 31. rela-II regras pa!'a apurar " responsablE'.ln.racão diária da -,'ltima ~lvI:.:n~ntc à indenizar,ác pc,;,· acidente •. de elo E;:npr2g",õar. (Ac, do Suprem()

Discute.se se o reguiamento nodta ~m caso de dolo dJ empr2gadol' ou de ITribunal, d~ H de novembro d(\ 1~.~4:mo~i!icllr o cfec:-eto_lei na sua '.uos~ ~eus prellrutos. , Ac. ch '1." Cãmara c1() Tribllnal c~~tâI1Ci.1. - O dxr~to-lei 7.036 eonsagm o siste-I Apel,'ç50 cl~ São Paulo).

N;) regim~ 1Io,'mal de s~paracão de mu do risco pl'Ofis'lorml em qu~ se O so,hk:o );1);0 da Cr$ :?4,OO. é umaped~~es, não, ))l>r import&r em' USllr-1 faz ::..j)straçã<'l c!a idél.1 ck culpa com'JI parte da indenizaç~o. aquela qu~ cpaçáo o.e atribuições do P;)elcr L::glS· fU!1dar.J.i;ntoO c1n n<·pcnsftbiJidad·:: é i p?gn. eln dml1ell'o: a ouf:'o é prest.a·

i1:ltivo pelo Podel' E.'tectrcivo, Ao Exc- natl:iral. port~nto, que. recelida a ir.- da Icb .1 Innll:t d~ s.'sititênela médlc~,

C. ~ - d L . I·".... I.::uth"o é ~rm:tido. apenas. es:ab~!'=- dcn.iz?r;:5.0~ o acide:lt~dQ n:lo pc::tsn. :::::1.. ! cil"lll'f# lCcl. Ilol;pi!al~· e f;aTlnacêut,lca.

'JITHS"aO e. egIS.à::ao 'I ~c~, cl1} rf'~ul~menr.o. llormlls p~ra :tI' gir a cio d.!'elto c?mum., I Avmmt::ndo-sc a diár,ü máxlm", deSOCial ~:,~.cucao da leI, sem ~.lte:'IT: a m:t, O mesmo, por~m, IlaO cieve ~c()nte., el':;' :!4,UOJ, para. Cr" 66,00, como ql"':

I~~·el1cJa. I'e~ quando o s.cld~r.t" resultar ce dolo I,., Pl'o'Jcto, v",mcs ter aumelltod pc_ATA DA 30,~ REUNIAO ORD1NA-1 No oaS() €m aprêço, o Po:ler Ex.:o-I do ~m~e~adcr ou cl:J ,,"\15 pl·epootos., Ila,;; cOll:pa::!1i.l', <!~ scr;;ur0<. na me.;maRTA, EM 5 DE AGOSTO DE 1947 I~U,IVO, it:troduzinóo d1spooiNes l1c-va~! A LeI !lU.Q ppj~ ~~efld:1.l' qtt~m ~.gJ,ü IproJ;ol'çá.J. as taxas d~ seguro de r:.c,-~r' " .,. ... é"~ õ·t d Iccm C!11'at,"r d-e lei. no l'Ol<tl1am,ento Icom n 11:t2nçaoc~lm:n()Sa de ue\erm.- dentes d~ tr3b>.lho. que os em"re~a-....., CI.100 ulas "o m " Qç ag • o € n-o . I" " <. nar 0""1-'°11'" Nes'e flaso o Ml'aenta' - ,... '"n I t qu r nta t' • a exoro .ou Q'" su~s .urçoes pOl'; , .~ u., ~. ,. ,w_ -Inor". Sa<) obrlgadq a 'az~!' para to-

1:; l1"O\t~:ll os,~ a c, .d~'~: ,e, dS i podia legislar.. ... ... .,' do.n.léln'. da ind~u~7~'!fão p:::cuH.al.' ao' d0." '~Ct1.h cmr)1·;~:t~í~<:;." tDccreto..lei D.~• qt~.~1Z", lc.as,. ~o a pICSI en~la ?I Acr~'c~ qtle o decret.o 13,809 não :.lcldcnta.oo, t.em dIreito de e:~lglr doi ;,036 e 7,551, ;'.rl~. 94 c 1.' res}p(;., Dq.Ullldo Castelo Br;mco, Pre~ldente, r~"ulnmel1tou o d~. to-lo' 7 a3G' ~m')rê3'a<.lor que seJacoJ11.nletaaa :t re- t' " '. , ' IlJrCSCn tcs Q' Dcputac.~s Benedito, Va- .~ , e•• e ,1 , • '., ., '", .1v"mt:nót: I,

, ,,., 'J 'b M nh" -AI I' A1 dlSctplJOu, apena;;:. O seguro cc.:nt·,·n, paraçao. se".undo a., llornH':' d~ d~l'~:-l A cle',acão c1o) Umi~ l11~ximo .se im­_na.u;;:: i ar as Ca~a ,,~o·ão 'ii~l~ 111 - nlrl':JItes do tra'balho, do C:(~·cLo·lcl to COn1U~ ~(1)re r2s~ons<\blhd::de cn'l1,. põe mos' :.l(;reditamc,s Clue não Ó~\"l~;~J'...ccras c aEs :'0'1 Os'ti :> c

no, 7,5&1, de 15 de Jllllio de l!H5 ~- <Cód. Civ .. ~..:'t, 17>9 ccml>, c! o,s a:rti-: pas~Ol' . c', o • C'"' "O' O~'E-t' e aUlna-n/o

"'o ~a!1 arnelro, r .. al1 aro. a.c-, "os1 '18 1 "1 rI1 l'ry', 1 "'"3 1··~ '." .~ ~~. ".' , , ,."ta. Nt'ves. Brígido Tinoco e Jacy F'I- O art. SG d'lS Disposições Espi:ciaLs g .~.' ."., • ,iJ__ e .v_.t. acart'et:,na n<J prenno um ac!'éscimo

• ,"ll~ircdo, reuniu-se a. Comlssão .de do Rcgulamenco. dispondo de mod.] . Se ~'Justo 'lUt' o empl'cgnd(}!', rêS-, de ~,~,e do premio pUTO. Como. ('EleLCf;i,hlt;ão Social na SalíL "Buêno dive::so do 3rt. 21 do decreto-lei 7.936 ponela lXoJa <Jbrigaç5.o c1~ seu. prepo.;;to, i acregc~mfr elevaria a ind<elliw.ção pt;::Brall~fio". Deixaram de comparecer ~ôbre o cálculo de inden1zaç,/io em caso ,lsto é, daqmle que cs;á em lICU lU-I' in'c~,paddade permanente e morte.0, Deputa.dcs Paul<:l Sal'asate,. Arge- ct.~ morre, revogi.lu' êllte dispositivo, gar, como seu c;e!~f(~do, não seria ll.d- ,m'2tltend,)-sc o c~fjcicnte de- 7()%. cmiro Fiulho. J,OáO Amazonas e Alves, Não sendo, por,ém', ,esta interpret.a- ,mlsSí','CI que CSt.R, olJl'igação s,e eS,tel,l-., pl·r..bleJ'l'l<J jJ!li~diuto, csta,l'la resolvido.Palma, !"oi llda e ap~ov~da, sem ob'- ção pucifica em r.ossos tribunais que desse aos cr~ncs intencional.. causadj)S As companhbs gastariam poucO"MrvaçõE~, a ata da reunUto anterior, tem juJgBdo de modo diferente: t(}r. por companheiros de tr:,'balilo, ou não, mai.~ de lO~··;, do .que gasta matuaJ-

O D' 'd B :tlt V I d ~ In ou-se ?ecessárlo uma lei que pIlSegs~' da vítima, em 'I'!rtuda dcdi~putas re-I,mente, o qt:e podcll! perfeitament·e Stl-.jlU1.a o enc_ o a~.ar~s t~rm:l a cOlltrové:!'slll.. (A!!'. de p~_ ladonadascom otl"!lb:J.lho, Cilmopro-, pcrt~r psm elevaçao dc' taxas, Est3

CllU·cg'J. seu, par;ce,r, com subst.tutl- t.ição 8.383 _ llC. de 6 d<i setembro ll'l'esso ..da: ~POCll industrial',a ~ulpl\, ~nIp"sslbi1ldade ,resulta de (iUe, com li,.'\;0, ao. Projeto n.282·47, ql1e dá nova de 1946, da 4," Câmara do Tribuna; ellgm40 11ao pode ter ~xt~nsao tt\o mit~ superior fixo d~ indenlza~.{i,o, a'1,'e?~,ç.a0 u,?s ~rtigos 2r. 22,' .u e 95, dOl,i,e, APelaçiiO, do Dlst,rito ,Feder!>l). , ' ilmpla. Néste particular ,aat,'á reVogado" eomp,llnhias "~ãO,, sem})!'e bcudlcladasD_u;lo.lel n. 7,036. de 10 ,de Ilovem,- Resta sabz:· se a modificação deve o Inciso nI do art, 1.521 do Código Cio' com a e12vaçiio dc salArlos.bl;O ~.~~ 1944 e depennl11a outras provl.- sc!' f~ta no ~entldo d~ diminui1'" O' vil :)ell> Lei de Aci,dentca do Tra.balho.! Isto não obsta a que êsse :1.t1n1cn­dCàlc.a. ,que ser~ !,ublícacto, para es- be.neficIo legal, com!) quer Que o pro- O emp.egador e obrigado n pagar'l to pcssl1.ser elevn.do un'\l\ \·.Z quelllaOSi::: • d J' B t lh' t jeto. qtU! atlota o cálcUlo do Regula- apen&·s. a indenização destll. leti ,ex-v!. as noss:IJl COIl(nçóe's éconõmi~.rs, m~-'. ,epu::a o cao, ,o e, o~ r2l,1t ar !mente; art. -96•. que reza: "A in~nl- doq\l{) dispõe o art, 5,", oPl'igaçiio QUel'lhorem.{lO PI'o'eto 122:46, qu~ tllSP02 sóbre zação. t:mto pua a. in<lapacidade p!'r- a.ss~ntA. em um do-s riscos do trooalho, O art. 5.". do' pl'Cije!'6 dã dir'UI>:to;' ,dt'S!nCOr,poracao do Instituto da Es- m&nen~, ,cemo para a. morte,' Qlle é, flcamoo :lo ohrlgaç&o da indenização de ac1dôntado:lo percepç~ ue diliJ.~ nos·.lm (lO l. A. P. t. T. C•• apresenta calculaaa;. tomando·se 1"0:' base 7ll: direito comum para' o caus~dor do dOnlinn'cs 't"1 c! A l' ób AT,a"<lcc", no Qual aprecia a mateM cEn.éSi <l di' . .. d' 'd 1 I ' '" C e. a. os. 'el s r~ ·.es-'c~l;tjd~ no voto em se :l.rado do • mos a arl&, - ou e man-: aven.o o~. , . , .canso sen"Íllal T~mttllel'1do está. sen-D t do F·t C t P . ter o cálculo do art. 21 do decreto-Iel O art. ~, do projeto eleva de Cr$ do elaboraellt pelo Coma~sso nOl> têr1.> ~JJ~ t~~rel;s c

tadl\5Jcii c ~ SU-7 .036, que· estabelece: "Quando do 24,00 1)~1"ll. CrS 66,00 o tlEt.lário base dai me' da. r.onstltlli~O • '" ~ -

S 1 ~IVâ o C ~u _ o. l~d" azo- R.Cldente resultar a morte.· a il1d,zlli- indenizll<;iio. Éste salário foi fL'tlldohã Os dis:'ositfvos doprojc-oc:n ane::ll~as. ~~1!J a o tisaot r~so o mano zação devida nas beneficiários da ,,1- quasc t.r;;.; a'lX1s com O' ::·crescimo dt um 'mento c~nsagram o prlnofpb ela assí­Ç.J6sl)~rl1h~~ilo~li~~r:~\:êrrl1dosàs t~ corresponderá a uma !orna 01\1-:, têrço do salário base, que era de Cr$ dU1dacfe ao serviço para dar cfircit~ a~nczpssete horas e eu, Heloisa Ouso' c a:lalcnintre o m~xlmo de, qua.t~o a'!1o~. 18

N,OO. t' 'i • I " d~scanso l'em:wlernão. ,

- c 'I B . ""~ t'.-. 'I e o n1 mo de - anos, Cia d-laria d~ esta mtt.el a, ° .dea serIa ncomopo.· Tornando se o divisa' ~'O' I'~·. ,.<,mu? as ,e o ranroo, """ore ••,na, 11~ acidentado...' nha!-~c 11, eleva<;ão dos sMáriCll. Mas, .. '-.' o I ~ • ~I~ , ....Yl'Cl a presente ata. que' serA assina- JUstifioando a solUÇão c!<lc!a podo se a nOl!S.l sltuacáG- econ6mlca naquela ~Ulod~a. Cllal'la, e. aum_ntlldo pa!11 3C.o.~:~ 'pelo,Sr. Pre~~ente, .uma véz apro- projeto, as~ev,ram seus ilust,res' nato- epoo:a ní!<> permitiU just!:. reparaçâo ao ds árias,anua.1.:(j eDm,m?diflc..~ões..IC,(\ pdu Coml.t.!.\o. l'es qJ.lC "era esta a orlentaçilo da. Ie- iniortüI1lv, sem perturbar o ritmo' do os mar ts . ~8 e.t ,do DCCleto ,,036",PAUTA PARA A SESSAO DE 8 DE gislaçâo :mterior <lei3.7Z4., de 1$ de traba.1l1o nacional. por elevação das :~jet~S assim a!;!ngláo os objeti,os do

AGOSTO 'DE 194'7 janelro de 1919: d.eer~to 13, 49S. de taxas, do seguro· correspondente, rcali- D"'· 1.__ " . . ..' _, 12 de março d.e 1919: d~ret,o 24.637, zado na. ~uamaloria em eIJ1'Drl!sas pa.l'.. ' .,\·~-se o.......,r...ar qti~. nas CO~à.1coes

,1~ ProJeto .122-46. D1s))óC sôbre a ô'e 19 de ,iulho del93of); '''qU:e cneen. ticJ.ll:arss não Sllria c:;!Jraqüe istopo- ntuals!, estamO(UlicaçllO ElcaJTe,a·l'á a.(f,e;:1I1corpol·aco.o, ôo Instituto c!a Es- der que a ind~nizaçã.o mâxlml1. elev(. d.el'lll" ncontooer, ' " . clevaçao. nas tax~~ d: seguros,poi,;1,IV'1 do I.·A,_.P. E. T. C, - Relatal'l~~' calculada sobre o salário integrar. Estamos vIvendo:t ccnseqUência. d!! a mtargem de lUcl....~ €las _Companhillíl.Dejltll!\C':~ Joao :Bot2Iho._ ~ seria. aíirmar que as tmca,.;' para {;J- nossa ,irrrprevldl!nclt\, nál> tendo sabidO' p.a.rt,cularcsdc ~J.lrcs nao serla tiu·

21 Indicação J,1.Q,8-47, Sttj;!i!1'~ o' e'S-brança dos prenifes ~st.:lo ll.. quvm. da mtl.!'lter, os mc.tclldos externos eo:r.quiJ!. tlciente para. ,>uportM esse acresci-jydo pela ComlSs~o lf,ll' Le;;lsta;~lia. mal'gem té~,lllc_:l,"." tll:clm ft1l Vil:t'!d~ da guerra, ' mo..,.. '. ", " .::;oc1nl d? Indleaçao n.o..6CHG,: sObrc, No. ,eI3b(}~:1.çao ca lei ,lôi.t:S.l.t1o o A po!itica fln:mcefra queo' g'o\'émc· Ao ela1>orlU·a, LH_.deAcld:en~es do:l sltll:l<;.ao dos sel'vldo1'esmarltfmos mesmo, coeflciente de 70 por cento da foi c.b!Jgt:do n adotar;, de 11~rn1'a;liz:1' Tra;b!lrlho,.,a Goml~s8{) de técnICOS e'"~11111;'c!::ados em e~crlt~>rfos. 1.:!em- lr:cf,pacidadetemporária, [\P~I:llIS ]):tI'3. eéo cl6 cr<ér1ito (f valorização dlt moeda, }Ul'lstas ,mcumblclos ,de ,sua elabora­11l'cs:l.< de l;n.\'cgaçao.".,... ..·, Rellttor l'aeilidade de cálculo e P01' mot1vode lCl,[\rlÍ !fo btn'at:!am~ntõ dlL vida @ à .çâo, ~vantoua]J1'elimlnar ~e saber:DCJ>lltado Jcao Amazonas. cl'del!l. .:conôlnicn, ' pI'03p:;rk!r..de., desde qup-fodós es~~ja:. -:-' se (} segurodc riscJs de.acid~n_

_3) ProJet~ 11,° 282-47; dá. nova reda-Ado.tado o cálculo da <:1i:i.ria mte- !11O' resol\"i:loSM~a-::riticlo exigido t,es- do trabalho. deveria ser confillÕO("<lO aos urtIgas .21, 2'2. 31, 44@ 95 do ~r31, () prêmio !ofrerillo t\oCrés~tmo, p.e.].>t h'Ol';t présent~. a\seompanhias 'de scgU1'~··I)R..!'t1c\lltl~··D"erdo·ld 11,0 7.036, de lOdo 110v~m' C01110 ~rn li !nea.p~iôad~ ·t(,mllord- S1l cll!senvolv1\rmM'!t.~ !D1rtc~,. i!.:rs r~s, oU'·no.Estn:lo,..ntravés- u~órsi\oi"

2)1'0 elC 194.-1 e .e1clennhl:.l outms· ;PI'O- rt:J.há.razõ~s. 'l)Olldcr~vcjs. .,ara .~c nossns riquezas, el'1andl> l1C,~'as indús· tnd o llo!'quc: .

I () Govérn~,pela c~e+...éflela do lh-I

1>:I!..lU restrições fc[tJ..s à Môitêllcia servír de subsldlo aos estudos dote·mpetentes • r::-t~~oo ao acidentado \POl' meuvo de Oongresso para eJfd:>O!'Itçiio dRslcls. "li lei de.. Vr.âMI.otal' o prínclpio de" ordem cconomlca. : limitação da pres- trabalhls. tas c sua adaptação á Cal"que o seguro de =0 de aeidentes do tnçãc de asststéncía médica, cirúrgica, ta Oonstítulcicna l de 1946.trabalho, impoeição loegal, não pode f3!'nlt\clutictl. e hospitalar ao prazo Concluímos apresentando um subs­ser objeto de especulação prIYada..o de um ano; limitação do valor dadíá- títuttvo que consubstauore a orienta­c1e're competir ao Estado como segu- ria paga 11 70 % de '.::1'$ 24,1lO; lírnlta- ção exposta uéste parecer.1'0 social que é". ção (Ia Indenizaçâo paga de uma só Sala das Sessões. 5 de 3llooto de!. Em conseqüência. foi e~abo:'ada tô- vez ao máximo ele 70 ~a de _.200 ãíá- 19H. - BC1Jr!(ii!.0 Valadares.oa a nossa le:;1l:I!\Ç/io. A ~e1 estabc- ::ias. I alecelt ll, obrigac;ão do elDpregadol' de ~tltS restrlções só poderão ser su- TROJI'rO Dl: L!:I N. • ..;;egural' seus empreg·ados contra os prímídas passaudo o seguro de ací- Afedi/ica di$posiçõcs d4 Lei deriscos de acídentes do tr..!.JItlho e de- d.entes do trabalho para a previdên- . Acidentes do Tra bulho.termínou Que o seguro fótlllC reatíza- ela social. I A"·c. 1.' FIcam assim rcciigiflo~,'res­do em mstítuíções d~ .p~'\'I~nda so- Temos o exemplo no Tnstituto de I ;x"Ct!"I'amm te, o parágrafo único doelal a. que estívesse filiado o empre- APO&enta~oria. c Pencõcs <105 M:ari- J lUI. 19 c <:'3 arts. 21, ~2, 3H, ·40 e 44 dogMlo. l~reto-2ei n. o 7.036, artigos'Ium.os. curo Dep~rtamento de ."cidcll-1 Decr eto-lel n,u 7.036, de 10 de novem­ll4 e 95!. Como. na data de .publica- tes do Trrtbalho runcíonand o com bro de DH:\:80 do Deereto-Jei n.o 7.036, OSse-gu- gl'll.n~e êxito, eliminou tódas estas I ."rt. 19 - ParâgraIo único, Qu:m-ros, em SUl!. maioriA, esnvessem sendo restrições. . do do ncldsnte resulsar incapacidaderealizados em companhías particula.- Isto 10i 110Sslycl pelos mctívos I temporárta, a indenizaçiio devída aores, o ~crt'to tomou medidas acau- mcn.clonados e ~.inda porcue essa illS_I~ddcnbdo correspoaderá. durante. to­,tel:Il1ora~, prolbíndo á eoneessão a no- titulç':l de l~re.,.lden~l" rea1iza "de do o período em que perdurar essa. in­V&S entidades ;egu.:adoras e d~t.ern,ú. 101'I'!l~ econômica li ]Jresl::lç~o de us- capacida de a uma dlarla Igual e 70nando que, a .Pti.rt.l1' de 1 de janeiro dst"n~la ~édlCl<, t1tllj~:<11do li mesma I centésimos de sua. remuneração diá·de 1949. as instituições de pre''!<lén" orgamzaçe.o do seeurc social, ma, calculada ".,taeonforme·o disposto~Ia social que. na. vigência do decre- o. seguro dc acidcntes do trabalho, Ino Capitulo IV e observado o que dís-'to-Iel llind~ não possuíssem carteiras r~alizado pelas ínstítuíçôes de ass\:;- I~ o IIrt. 27". .'ele acidentes do trn,t).'1.lho, prcwit\en- .tenelll, virá reforCar asc1isponlbill- Art. 21. Quando do acidente re·'otia.ssem a ~ua erir.ç1io de maneira 11'1 d:ld~s necessárias IJ. montagcm de or-Isuitar a. mort€', a indeniwçÍlO devida:QOO lossem p3.t.~ando '1)aul.\ti.nr.mente i gan12a~:,o l1e (\ssisténei:J, em todo· o .aos beneficiários da vítima corl'espon­)llU'a estas os sej!U!OS de adder.:e do· P aís. . liderá. a ,tlma soma calculada entre otrabalho cesmmdo de!ilÚtiYaIDilllte,I Concordamos em que, de 1'I1to, os 1Il'áxlmo de quatro anos e o mlnimo de

'em 31 ~ dc-temb:'o de 1963, as ollora'l Institut{)S e as Caixas de Aposenta- dais anos da diária do acidentado, 00­ições realita.àas pelas socie(\a~s de dorht c ;PCl:sóes não .estejam apare- s.eI·vado o disposto no l?a!'ágrafo único:seguros e Jl'!las .cooceraüvas de seg-u- 11ladas. tecmc.a e adlllllllstratlvamentc CiO art. lO, e será d.evlda aos benef!·IlrO-S de suldicatcs. . para R realização do seguro de lIel- eiárlos de aeôrdocclll as scguintn't !Posteri<l!1nent.e, os Decrelv.s·leis n-Ú-I dentes do trabalho, embora o venham bases:.meros 7.52'3. de '7 de maio doe 19~, e 1!~.:Jendo com rebti\·a. e~icléncia, . "Art,. ~2, Se ~ 111de:1!z~ção a que

1'7. 551. d~ 15 do mesmo n-.-es e "ano,I Foi pal'aatender ~ estc fato que hverdJrMo o o.c1dentado, no caso de

.dispWlE'ram que. Instalfldo o In.stltuto Io I. S. S. B. illclulU no seu plano inca~cldac:e pC1'manente, ou seus be·

Ido<; Servico: Str.iai3 <io Bra..i! (I. S. um Departamento especlali2:ndo em n-eflclários. n() de morte, eXceder deS. B.), éaberi:la é5te l'enlizar o se. seguros de ac~dentes. de trabalho. Cr$. 5.000.0_0, o excesso •se~á entrCj;uegUIO de acidentes do trabalho e de-I A Just:!Icaçao de J'ls. bate-se pela à In·stlt~içao ~e PreyIdenc1a Social aterminolt a fOlma de SU'l elV.:am!Xlçáo rnEll1utenção do regime de seguros que aquele estIVer f!)jado. a fim de ser

,(decretos.]ds c:t.'l6.>;;~, arls. ;3 eLo; 1pl'lvados, salvo se. o Estado tOll1arIa~menta<!:l; n aposentadoria. ou oen··:~ectlvamen;;e;. :~ ,si a re,sponsabilldade, com inst!- sao, prCceQendo.~se com o saldo na 10r-i E' esta. kg;slr.~ô.o 0.1:0 se que:: re-I .U.o es~eelal~~do e eapa~ de aten- m~ do art. 23_.. . ,Togar. com apoie> 110 al·t. 157. n.o XI!, Ider a t"o f:ln\e cOmprOlnlssO com a . Art. 38. Pe·.eebe!l~lo a vítIma sala-·da Constituiçúo. que e"tabüeceu em Imo.ssa ~abaL'1adora. ~'1.o mel1-~al. a. ~ua. dl!ll'ía, ~~r~;-;llol1dc.,Incisos s--~pal'ados a previd'.hci.q soda] ?~ ar,lgos que se quer l-~v~~ar são .a a 30. part~ desse sa,ar10 •:e.a obrlgato:iedpde do seguro de ncl'ijust~~lenteos que pos~lbllltl1m a "Arl. 40. PE'reebendo a vítima sa·i dentes d? L:abaihn'l2"!n cmprq;ador, i eriaçc10 do I11~tltuto espeClal:zado. lário <ob a f~l'm:t de diárias. o seu sa-lc .sob o llma~m:l1t(J e:c lJ.l:C - I p~ucos pllises no mundo. dentre os lário anual c~rr€spond.el'á a uma qua!l-

I, "a Pl.·a' "~o. '·'''1 (·~'n·C11··.··'tl·o ~,",.I '111:.uS .os Estados Unidos admitem o tiA eqUlvaler.,c II trezentos e sessema• - ., .... \. .. ~_ ... I..... ,~........ "t ........ ".r.,. .' j I (.,~O) vêzcs a diári "as !,... titulções ée prcvid(lncia sc,;izl, ,.guIO ]ll'lvudo de ac,dentes do tra- u~'Art 41 N nh a '1' I od" •

IJá CI.m tantos e'--· •• ·g"s não tem CO". bulho. . . • e um sa ..r o p ela ex­):resllondicio às e:~i~0.'1cjas mínimas pã- .Os Estades Unidos llaO podem ser. ~ed~r dt; Icr1S 30'00'i ]lor dia, )ar!\. eie!·'la -prestações de a3sistênda imediata IV11'.!le exemplo ]101'que 11 sua pros- oAr~ c:-oC~~ad;: ndenizaço€·s.Ie completa que é im'll'~scindi·.el nos rendade é de .t~1 l\n~ureza que Be . •. .vogadO o art. 104 doI~asos de acidentes :;~ trabaiho, " I ,.orn~: dcmecessaTla .a lDtervenção. do i"rgUJ:-l râ\f9a!.oSvado jP,ela ~reto·I _ "é de toda eo"""';:'-"i.1 que· den E,.'tllC\O nesta matél'la, nlém de não e Ani 3' R' e de ulho. de ~945.iro da livre c~ncoi;'h{~-i'[;-~a cO!Oencâ~ po,,:,Uirell1 o seguI'O de doença e In-!" ;~. ,;\"ogam·se as d:.sPO';lções

I ... - va1:dcz gener~lizaclos em contulflo..<10 seguro, as entldades que a ISSO se· 111 d d~ 1 " • Sala ciB~ Se-osõcs 5 de agô-to d.'dedicarem procurem ofe'ec~r maio·e- e.!mo a R a 11llotese de llUO ser 1947 Be:' t 'V 11 d -beneficios ás vlt!mas. meiho,' llssistin: cri.a~o o 1..5,.5. ·E., seria aeonse- .-' neatc o a a ares.<:ia médica e f~<:lli<:lad~ e presteza na lI:a\fI l\. cl'laçao: !l.a sed~ da assis- C '·liquidação das in.denizações." Ite~c:a "der, prevld!'ne:a socml, de uma omissão ESDecial de InquéritoI Náo é o fato da previdência da ve- or~a:llzaç~o nutono~1a, sob o ponto . sobre o Pôrto de Santos'hice, invalidez e da morte ~ o &gu1'oI~:s ,ist~ • ndmlnl~tl atIvo, que renl1-'de acldenws do t.a.oo'ho estarem cs-1 se o ,.eguro Ge aclqente ~o tra-. CO~VOCAÇAO~ 1 j • •• . balho. Isto porque sao vânas as· ':.0<: ~~s, o~ nao, r,.Q ~esm.0 ~n~lso ~o Ipeculiarldr:.des deste seguro. como R.:\t:,·~s,-~ hoje, As 15 hOl'llS, sob~'"' .1~I, n. :xn. <la.I",on~t1tll.çao, que seJa l\ necessIdade de taxação variá- a. preSiQ&nCla .do. Deput~do Mllton~u,;o.:u a manu~nça,o peJO~stado dos Ivcl por emprêsa, serviços especial!- prat~.s, 11 COlnlSS~O E.sp~l de In-lienUlOS de a.<:.ldeI1te_~.0 t.ab~lh~. • zados além de. certas instituições de qucr:ws súbre o Pôrto :le Santos.I Esta facul~~d~ ~.'oenta 11,0 ,aIt. 1~6 pl'e-.ldêr.cia ficarem prejudicadas e<1.0. ,CQllS~ltU1ça() e se Jt1s.1f.ca pe.a outras beneficiadas por serem com- Oradores inscritos.0"Elgator~~da<le .do_ segu~·~. , pensinias as tax:'.s da tarifaoflcial., A V.lllSO poaera, m~o::I!l"e l<;,i es· segundo estamos informa.dos, 11. co- Euzéb~o Rocha.:pecial, ll1terv1r no dOmll1l? ecoll~m'~o miss~o or~t1n1zaclora, prevista no art. Altartlirando ·Requiiio,c mc~opollzar d~terminaQ.?- md':lsb~ 26 do decreto 7.526, de 7 de maio de Ponce Arruda.ou atlvi~ade. A mJ.e!l'ençao tera ~~' 1945. já se clesineumbiu da tO-rifa que :Tales :Macha('lo.JJ;tse ,o .lntel~s$e publico c. por Uml ,e .lhc foi atribuich nelo art. 27 do mes- Dlodécio Duarte.os dIreItos .fundamentais ~s.se~·urados!mo decreto..·· . . Pe:-em-a da Sllva.lIesta CO.l1Stlt_Uição. .i Os resultados do "eu trabalho.es- Carlos :Marighella.t. (<,;onstltUlçao, arL H6 1.• . . tudos, projetos ~ planos. se acham Plinio 'Lemos.r Sao Justamente atlVldao9 (lesse tipo! contidos em mais de duzentos volu- Paulo Saxasate.que autorizam. a lntervençn:> do Esta- I mes que· constituem o mais comple- Ernãni Sátiro.do 110 domínio econômico. . ito repertório de dados sôbre todos os Fernando Nóbrega.. Não sel·la. po,slyel deixar o scgl:ro, aspectos da previdência social e ou- Jolio Agripino.,·~e acic)entc. do tra1:alho, q!le também Itros problemas correlatos flUldamen- José Cândido Perm~e prevIdêncla, à eS]l'ecubçsú das cn-I tais. como sejam alimentação, trans- Benjamim Farah.ti.dades particulares de seguro que, na. portes, rêde-médico-hospitalar. pIa- qampos Vergal.turnlmenú, visando a lucros nas suas nor, de campanha sanitflria, etc. Rui Almeiila.

! operações, nã!) poderiam serchl\lT'oS- Daquí fazemos um apêlo ao· lU- Arostlnho Oliveil'a,das·.. prest;ar beneficios sociais e~m nistro do Trabalho para,· mesmo· ·que Jucelino Kubit.sehelc,

I elevado espírito de desinteress~. não seja pensamento do govêrno le- Eurico Sales.; Estas ccmpanhias de seglL:os p9.gam var avante a idéiá da. crIação do Ra-ul Pilla ~'1tnPOBtos e taxas. que CO:l5t!;uem ren- Instituto dos Serviços ·Socl~1s do :era- José Cl'lspim.:(111. da Vnião, mas nfio se Justificllm feitos e &Os dadoscollglldos, não a6 Grerór10 Bezerra..

.;ma.tér1a de assistêr.cla: corretagem para. contribuição à. I)r6xima come· Le1te:Neto. '

. : do seguro, que varia de 15 li 20 ~~. sem rência· internacional de Seguros .So- Alfredo Sá~ -.-, ne:llmnJa. necessidade, uma ·\'eZ que o clals, It realizar-se em n?vembrO Segadns V1anM~I~°l1'llro é obri:m,tório. nesta. Ca.tlltal. como tamoem tlara.· AntÔnIo J. ,Silva..

Ag6sto de 1941

O~\'... ldo St:~(iM~.

Orepor)' F'ra nco, IJoão Cl~ofas.

Plínio :Farreto.PUnia Barret o.R0l112U Loor~:.')ç't,.E~nlcio Font-en~le.

J~é Jc!iJr.

.Ab~larclo MA tA.ArtllUI" l"1schel',EunápIo de Qtlt'!,:'lJII:.JaJes W.schado.costa Port a.Jl1!'ael Magalhães.Ge:ci:no de Pontes.

Remeu p.o~l.

José Au;sueto.Miguel Couto.Hirihaldo Vielm;:AleMo Cout.L.'1ho.Dióg,rr.,es Me.ll'~ lh/\es.

Henr:qt:~ Ocst.Joã.o Botelho.Novel! Júnior.Dclor ele And::·ade.Pisa Sobrinho'­Oscnr Ca:nci:o.

·Aler.c1U' Ar:.:l'!p!.Mário Gomes.G~rvlÍE,lo A~vedo.

Hebt":tLevi.Neg:eiroo FaldlO.Leopoldo Peres.Fróis Mota,

Lufz :S::-::reto P.thO•Jurandir Pires.Romiío Júl1io!·.António Feliciano.PUnio C;ly.slcanti,Sampaio V!dal.Edg:u'd B. pere!rJ.~

Jan-dui e1!'nel.:Q.Cosme Ferreira.Daniel F~M.co.

La::r.eira Bitt:el",<?OU'....J\lõé MarIano.Alves PalllU_César Cost9._

Horácio Nogueir&.Horác!o L:1fer.AtalilJa Noguel:a.João Ab~ala.

Go!!re.:lo Teles.Gemes Mal'tins.Jorge Arnr.C:"...Mau:ici.o Grabola.

Leii.<l Sampa:o.Fernando Teles.Jcsé da Borba.Frei tas e Cast.rl>•Bastos Tavares.FrankJin à.t" Almei~.Mou:éo Vle!N..]>{elo ;Braga.

GurgeI do .o.m!\~Osvaldo Lima.Paulo G uen-a .Nelson Carnoeire..M~e1r06 N.eut.

t1alndo Goé6!.Adroald{) Co.sta..Brigido Tinoco.Latiro Montenegro;Piogenes Arruda.p·edro .Pom~

João AmazonaS'.Fr~isco .Gomes.Hugo Borghi.Berta Condé.Campos Verga!.Li~u:g,o Alves_

Augusto' viega••Lléurgo :Leite-.José Bonifácio.:Mont1!!ro .de <::a&t1'o.Jllci FiiUeiredQ,

OlUlon S~res.JOBé Romero. .Jonas Corrêa..Llno Maeh1'làQi.:Dama.so :lloOCba.,

Ferreira. t.1:m4'•..Vlniz OcnÇlllvCt.A])Uio Fernan<l.es..·Jonas Correia•HonÓl'lo Montelr*::Freital Cavaluntl,.

OIARIO DO COfolQRESSO NACIONAt._W•

94.a SESSÃO, :EM 6 D-EAGôSiO DE 1947 1

iPR:c:::rciNGIA DOS S'R6, '70581'

f',U~TJ.5T0, J." .vICi~-PRESID8.N­7;';; l',nJ.NHOZ DA ROCHA, 1.0S~,::;R;,,:·".ARIO: AL'I:AMIRANDO I.

)'!~QC1.IÍ.O, ~." VICZ-PRESIDEN-!1Z. I

As l.J hor~.~ C:';';~l~:Jtln~Crm (1$ ISeii.húl'e::=.: I

JUS" Augusio. ' ..A1:t.a.lUi\'M1dO.. R,e{l,l:;'O. 1,Munhúz cu ·n(X;h~.

J/)11n., Com':,." IPerelra da Sl!y;1.,·Ca.iado Godo!,Vasconcelos .ç""(,,,.

Amaaonc,«:"10 urão Vielr~,

·r:u.!:Vt\.lho lLe~j.

1/ivaldo Lima,)'l»'llU .. l AllUl:d"",;.p .

. r~"r;i; ....N,,~on Pllonj.;.;.•1oi\.o BOU~lhl>,

Etliiu,o ·c.t.l1:pcl~S.

'M'U"linh':;o:(1~'e~)()l'~; .:F:ran-co.··Fl',ojtILsDi'JlJl.Odilon SQct'e;;,Li~() J'ola-:n~o.

'Pil1t:[;AlhÚ1Jio COl·~a..

Adelma: ~lllL

Cca·d:·Oswl:.ldO 8tu:lltrt.,E"L;! ,B!L:bcsa ,:F'úl'l1a.c.dC3 'l'e;t~.

Li:iio .SlI.lllj:aiu ,João L~aI.

Rio O1:11l1d.~ ."<l -'Nol:i~:JOoié 4l:Jllloud.·Pat~lL:

F.~.nalli .Si.t~'I·O.

J""c 'Oauóêndo.P~tn1lmblil:o:

A~anl~lll110n M.:o.i~~r.il:".'.CD!!tll iPeido.· ,.l"~tteira :L~a,

Cl!'cglÍt~io 1le'.<I\"t .. ,'''ílostlllho ·Oli>f.ir...Aleêeo IColltÍllho.B.~::.ru~ Ct"J.~·.•·a1hoJ

A~~&::-~~s:Meccirc..s l\e~o.1.a.Ll~Q 'l1t[(i:w,nClr~o.

Júé Madll.Aio:1:;o .de C..rva.ho.,L;li" $ilvcil'll.

Sel'giJl~:

~eitc :N~w..Diuit. ,Qo:lça:H~ •

.E~~ull: ,AJo!~,o .dc ·Cl1s.<I1o.1-;ell'r~irOs :Ji'a!.cão.;F.l'óes ,dlL:MotMl .•1u[ild· .M:lõ!la.Hlíi~.,Ruy Sant~~.

-cordetro de 'Miran<lA.Luiz -Ligo..Cllrios :M;"l'igb~ila,A"~"tidesMil con.~llirito Sanlo:

},ryY.iftnll.AiviU·OCe.:i\~:o.Luiz .Claudio.

Pistrito :F:~d~ra!.,Euclldes 'F:iguciredo.JUr:ln.dir 'Pires,'Í!\:Y Aimelct('(.l\faLlrício ,·Or;lljO:!..

Rio de J~l1eiro:

Cal'lC3 1P.into.·'Heitor ,eo1let..:H~l1l'l'tlue Oeat.

1iiillas Get~js:

JWicelino .KulJII,_chek.:aias 'Fortes,DL'9UC de Mes«ulLl1o.J:~rl\el .Piubeil'cl.Wc.llillgtonBl'andiío,'QlInto :F.ou,ieca.:Mllt.lln 'P.~l\tes•.Altl·edO !Sá.

1õ'l!Hpe. 'BlIibl,l1.rW:1Iern1l1'd~)oJQilé &tev~. .'lFil:ia .Lol:lato. .:~ll."l!.IM;lel

'DIÁRIO DO CO'NCRESSO NACIONAL Agôsto ',de Hi41 4393=

4394 Quinta-feira 7_L4lH .P.i

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: Agôsto de 1947:s

aamento, direitos ilJol.clectuuls, dircitOli I II Coorad, o gr311de polonês. que deu modo que se valorizem atividades que,jllCol'pol'ai~ e outrõs nomes tem. re- NA""UI\UI,' l>/lSSI!S IoJRE1'l'l'S novo lustre ao romance inglês, o qual, hoje, consntuem ipríuctpaís rentes deeebído esse ínstrtuto jurídico, Propríe- em 19U8, só ha.via recebido pelos tre- renda de b'l'ande número do escrito-dade literária também lhe chamam, O que se pode discutir é R natu- ze volumes, até então publicados, di- res I1n pais;nUá.s· com protesto de juristas de rc- rean dos díreitos autorais. Susterunm rettos de autor na importãncla de 5 c) instlt.uiçllc da assocíncão cenome, como Renouard, c sociólogos, alg·um que é um dll'l'ito real, e os libras esternnas. É c mesmo es- classe - A, B. D, E. - como órgaocomo Pl'oudholl, o que não impediu que assim entendem, os colocam na cãudaío que, acuí no Brasi). ocorreu liS<;lllizador dos contratos ao edição,ter sielo essa denomínsção I}:cfcric]li I t"\li~go:'ia dos direitos· da [lr,1Pl'ictllt-

1

1C0:n Machado de' Assis. Certa véz, em vártas éle suas rases para o que,pelo Iegísludor brasíleíro 110 Códigu!de, .E' o que jJ"115al'~, o jJn:w:l'e Luiz como acvogado, de um íIustre ínte- 11 maneira do Que Ja;. existe com aCivil, "D.l propriedade Ilterária , ci .. 1NH:Jül!:'~o quni.do esox-vcu, certa ve», I rectual itali~no, o proíessor AnLôn10 SocieàRd.; Brasileira. de Autores ~rén ..·~ntinea. e ;1.~·tísticr1" e .0 eprgruf'e do rqlle fi obr«. Intelectua! L: Ulnê.l })roPJ"le-1 p.iccu.rulo, que por amor à. cultura, traís, lhe deverão ser dciegadas run..ca nítulo 6, da seção 4, do t:t. ~,V que I(iflcte ta l <'01110 um pedaço de terra ou sem íuterésses pccuulários, nuvin t.ra- çôe.~ de ca~átel' plibllco;~e-in~rt:vc - Da Propriedadr-, Nã.o11comullma cusu , Elisa tt-cría VCII scn- duzido pura. [\ llngun, da sua pá!rla 11.) d~lilrHçr..ode utltídadc públl­'Vale a pena percer tempo COI!] li ana- do, vwlenta!llente combauoa - ~ corri I o "Dom Casrnurro", do romancista ca em ruvor ri" nsscciacão A. B.JISC dessas varias denommacões. ns-: toor.. a. razao, M>ilS acettn ter SIdo f\, brasrleíro, verlí'íque]. 11') correr alt de- D. E,,, fl. qual deverac ser outorga­se o nome que se der a essa e lauscI de que esses direitos cevem ser cllta-I manda que Machado de Assls havía dos poderes que Ih~ permitam deten­de dn-eítns, a V":'daqe é que d~ existe, i 1og;9.do~ entre os direitos pe~~oHls, ou I velldld~ os dírelt os ele autor sebre der, ~e maneira erícieute, os ínteres­tem lntt.únon:Llt Jurlc"lCl1.. ~~te.l'Cgubd"'! ciIrc:los. ua pcrsonuhdadc Dal, o .":om-

Iessa e outras obras pela miserável se~ da crasso em geral, e dos seus

por conve ncoes mternacionais e, Co-I gero, e'11 que ca.iram alguns JUristas, qunntía de.' 600 mil réis se a memórla componentes. em partfcuiar:mo um pri..-l!<éf,io especiAl ou co)~.o ,um i~e proclamar que os direitos de auto: m~ ni() tra!.· e) e:e:lvaçAo dos direitos ele autormisto de díreitos ,,%$(;('.\'; e o'l'elt(»: oerrvam un.cumente ua SU:,\ pcrsona-I . .,". s6brc " ld~ia radlofôníca ,matertaís. figul'l, I .." !,,!.~j,'laçRo cc q",,-: !l<!lldC., nenJmmll imporittllcb tendo o ; ~lItrcl. ~:;emp.o, p,ara le~lçal', u: I?- Essas n"piraçOes !oram tea.flrmalla~,lie todos os púvr)s.· Idmléllto patrimoniol, .<Jq~~l não só I S.g~ljlcan ...a qnc pc.as suas oblos J.e~ post.erlormcnt-e, nos congressos reg1o-, '. é '., ,..:: ·'i·" ,." ...··co r,: ,,~i e .s~:\;!.u.'_'.!?t:tloJ "u!.us itllpor.altc pl.1ra:cebl~n e olnd~ re-cebenl os melnOleS i id ~ Li' OCIO~O! th'!t""'~I",I"'b~~. Co••, ..u"", loxl;ll:\"ir ou \'el~l' o reflexo do 1I0- cs~rltol'es b:'a.sl.clros, leia-se o \lepol- na 5, reun:aos, um, na. c ao.e de •()::tge~:; hl:;:G~.";'\s: .:Ill,:~.~~n-Clu, 3~"::"';O~ imem· q'ie o ,lil'diCl apmemacomo mento do SI', A~ons? de Ta~n.ay, =it'~o~~\:~~, dist~~~ p(\~ul~ee~r~.ut~~11J~UI que a ~.'I~ (.xl,.I.e.. t.lR, ho.l,c un,_ i uma llcbre~" e como UI11,. fõrça, " Seu ]lai, e> Vls~onae oe Ta.una.), que",elsalmente .le~()nhf)dd~, tOI con.ba I Para cut,·os ttllta.se de e1li:eitos du- é un1 aos autorcs mats lidos 110 Brasil, segundo selnc"lre de 1946.t~d:l, por .esPlI':to;; ,emmenteó: .'lllS sa- 11'108 Otl I.{istos, isto é, direitos simul- não t','Ccbeu. durante tOda. a exls. O projeto, .~bmetldo l\.O estudo d:\dlos e eQLlIUbl~d~", ~~!?\O ~l\caIJJa~ : Itiilleamentept:sroals er€ais. Se c1l1s- têncll\, mais de 15 mil cruzeiros ·pela ClI.mal'lL,pl'OCUrl\ 8tender a ~sses ou­Mazzinl, OU~t:~>, julg,~.lu:t~,...~. mo,bi ,te, nesseó (lil'eitos, pondera "mlnente tot&lIdade dos d!reitü3 reterentes à jeUvos como, ta.ml*m, melhora.r osdos como, 'lO'7~~I, ot~"l'I:s /ra.lCo~"co-!Jllri"ia, mil elemellt<J imaterial epes- dlll1a e meia do<; Uvros que publicou. l\1reitos:luto:-als dOs lI.rtlstas pllstlc(ll;,mo Carc)...p,t..l M:4:f.Z •.n., o f'S<l-Itor I ~oa' q'.• -c. p"'lde ÍI personalidade Sua I'luva quc lhc sobreviveu qUll~ .~~urando-lhes participação nMcapl\-z de.•delas ",,:,dl\dcl:'~mer,t'" pru- i ~ l;be!'J;díl~ do -:ut.:.l', e:dste, também, rent,a anos', llbrmntc recebeu, nos prl- e'Ventu~is valor~De6 de suas obrll.ll,YeltOl!as e ~ue se. acha sem TCcursos,I um elemento. patrlmoníal e econClmico melros vinte .e cinco anUl!, cérca de apuradas eni revendas 5UCCSlllVati.deve, em \lm!, l'CP11bllca bem orga.niza- ,que cowlltlil um valor :;usceptivel de ::lO contos de' 1'~IS, o que corresponde Tentou lSlIt.ldazer, nl!65e ponw, a umae., .sel' lIuXJllado ecucora.lado pe~a Ice<isioe alte111lçâo • ir. média. de 100 cruzeIros merl.llw c, exlgência. de ju:rl1ça. que sc tornoutlaçao, IllioS o l>!D6amento, que m~m~ i Dinl'gem .05de!en~ol'es dessa dou. dura.nte Vl\riosanus, não chegou a maIs imperiosa. desde que ocorreu oteste" pedcncfl'';i a todO.,. se:" uma, tJ11la.. 11a Ilrepm1dCl:"allcla que deve reeeibeJ' \lm centavo, sequer. caso do quadro de MllIet ~L'AngelUI:I",p:opl'ledad~ :iOelll], O sqpl'O aa alma! cabel'a ésses elementos, acllandu uns Nio só pelas convenç6e.s Interna- tSfiC Quadl'O, que· o autor vendeu pel"hurn.~na 11&0 lf'de COlllJlnLll,r. um mo,.!qu~ elt~ deve cabeJ' 110 elemento lma- clonals c()mo. pela leglslaçllo própria. Import!ncht de 1.200 ir!., foi adqui.nopo.io. Todo•.t~m o alrelto de en·; tel'lal e olltro~ ao patrimonial., cada pa.fs procura. pôr Urmo .... cya rido, em seguida, por 70 mil, depois,coraJal' e.!liuguemo de embtl.raçar ou I Pal'a outl'os, Unalmente, 05 direItos exploração e orglLlIfzar a proteçAo da por 550 mil e, finalmente, por 1 mio2'estrlnll'ir a circulação da verdade. i de autor Que,. 110 tundo, sio apen~s, obrn. !IterAria e amparar os direltOll !hão de. fr&.ncos. .Outros CaiO!!, tAoPara 'l'()lstoi de tildas u,propriedades I um Inolle>pOlIo ou um pl'ivlléglO, nao do autor e· dos herdeiro.s revoltantes como Asse, sucederam }lO5-11 mais ineompl'eensh·el e mais anti-I pooem sel' enquadrados em nenhuma '. . ttriormente. Pe.squ1sou-se, então,]látiea cra, Ul'cclsamellte. a litel'lii:ia.! das cíttell'orias c:ottente. São direitos No J31'asl1, as diferentes c()''1Stlt\1l- para. coibir ~sse loeupletamento iIFÃS tln1 nutoi', dizia ~le, que executou, sl!l generis, que não podem sel' dlsci- ~ l'epubUcana,s ga1'antlriLnt aos 'ali- eustn. alheia, uma forma. plIl'a a pro.lima obról da qual retil'()ll um b'l'6ncie i pJm,\do Ilelas l'egJ'aS comuns de di- tores de. obras bterArias o direito ex- teção dos artistas e chegou-se· à con'tlenetfcio edtetlco e m'Jral e,· ainda, Itelto p~l1'que denvl1m. diret,amel1te, da Cllll;ivo De reproduzi-las pela Impren. elueiLo de que se devia reeon,hecer, em:reclama.ria quinhemos l'ublos por fô- imel1g~ncla humana. MU,lto enlbora silo ou pot" qualquer outro processo favor deles, no que toca à.s obras quelha de impressão em eompensação do necessItem de cOi!;as matel'lais parA se mecl'mlco e aos ~}erdelros a. segurança l'roduzem. umCiJrelto de seguimento,prazer que desfrutou? A ~epulsa do IexterioriZarem, sem e~bargo dessa~ dêsse direito, pe.o tempo que a lei ou dc. seqUêncla, como preterem ai.l'omaneistl\ ru5<'a é c{}nforme já o no-I colllas materials podelem constitui. ordlnár!a de.ermll1asse (COl1stituição guns, istc é. um direito il. valorizaçãotau um ilustre ju;isl,a e eeerltor !ta-' o~jet~ de pr~pnedade, o que caracte- de 1891, ::ort, 7~, ]larãg. 26; Conslf-I dos seus trabalhos ou, por outras 'pa.llano, o cco da· c~..lebre. "boutade" de I rlz~. ~s...--es dit~'tos e_a fac.ulda~e, que tuição, de 1934, art. 113, n,· 20 e lavras, o dircito .de receber uma. j)e~-Eoilcau na "Arte Poetic~": pO.SUl _o autor d~ nao pe1mitu a. re- Const.Jtulçllo de 18 de setem.bru de centa.gem sôbre a revenda. pública das" . . Ip,roduçao. da obta, de rese~var para 19oW, .art, Hl,pnrâgl'. 19). . Suas obras, Repugnava:.o sentimen-

"XUlS te ne plIis soulfrrr c~,11 SI todos os proveitos de glo,,:il\ e de:S:sses preceitos COl.18tituc\tmais a to jurfdlco que !lniples negccian~esauteurs rC?I011J.1lleS dinhe):o que a. sua. con!lepçao mte- lei ordll1l\rla, dasqullis &,\\ltim... 10i de qu"dros se enriquecessem e ,.

Qui, dégQ.ults de gloire et d'a~:! l~t~~1 d~~?rgf~'~~de~~~d:~=~l~~lt~ ? Có~"l:o. C1\116.p~ocurc? 'l:regU]ll.riZd- re"enda de obras, adquiridllS d{).~n~u:gent affe'.mes! Pos.sc do objeto material em que a QI;: e-,o o~ Odl~O C1Vl nobs artl- tores pcr preços. jnfimos, máxime

I b· •.' " goo 649 a 6.3, nos Iluuls a rangeu Iluando os autores ou OS seus he-del.Nellel1t !C?lr .~pollonau:r !l4(le! I. O ra se ehálC~ellouzoui tit' t' di a. proteção l1ão SÓ da chamada. ·pru· TOS vil'il::n em c~llStl\'ltes dl'icu·!"a.

d"l?L llormrc: O qlte nesse ns· u o, e um - i dalle" lit Ai' d' 1 ti d "!. ....., "I reito homogêneo, afirmam outros, pr e ., cr l' a, como a c en - es inaneelras.Et fO?ltd.·1I11 are rlivm Ult me- . d'f ,', . mente os olhD.'5 fica. e ar.lstlcll., .......

. . , j;er mercena.ire ": que se I .erell?lR uma a. i Sendoêsse o texto em vigor, tó~. A lei francesa de 20 de maio lie. . .' •. i do obser.va~oF segundo ~ crlterl/)' c:. ~ na-se exeusado rememOl'ar as lels IIU- 1920, as.;11U defi.niu êsse direito: "Os

."s opiniõesdêS!!es escritores, já re· i ~ll;~;~~'J~;id~~aaS~~\o.i:~eO; ~~~~ teriol'es, inclusive o C6dlgo PenaJ, que artl~tas te~ão o direito de segu.imen.lutadas tantas vezes, por tant~s eS-1 sua fOr\;p • Encarados sób os aspectos cuidaram do assunto e, dentre as to muUenavel sObre 115 suas obras,cri~ores e juristas de re~o~e sO te~l., exre1'l1(,s··os direitos 'de autor apal'c- quais, se destaca II Lei n,o 496. de 1 lev~das a venda. públicas, sob .. con.hOJe, valor h:stórlco,,ser~em, a~_.: Icein sob a face material como ,um de agOsto de 18911. dtçao de que eMa.5 o:!lras, tais comonas, de atestr.1 como é válio o. esl'! I beln imaterial; encarados sob o aspec- Defeitos. terão tOdas essas le~, sem Pi~t,ura.s, escultul'll.l, desenhos, sejamrito J:1umar;o e como ~_ diffell le)lmr Ito do crlador, intuitiVamente fazem excetuar o Código Civil. Toda.vla, orlgmalt; c l'epreaentem uma criação,unammldao.e de lop~1lIoes t en: torno, ressalta1' o lado indivldtlal da criação demonstram que o problema. l14C PlUl- pessoai do autOl'. O mesmo direitodos mslltutos ma S IUpor an es, ie surgem como direitos pessoais. Pro- sou despercebido nem ao Governo llem pertencerá aos herdeiros e liucessores, Os dh'eitos de autor, tão ·respeitá-I duz-se, ai, alguma. coisa Biláloga aOoS ao Parlamento, os qUII1Bproc:ura.l'um dos artis&!lS' tais como Cl6 .desis."eis e tão respeitados são q~ fig\u'am Ipróprios fenômenos de atividade men- dar-lhe soluçãu satlsfat6rla. na. a lei de'.H. de julho deem convenções internacionais. as quais talos quais nos oIe~'ecem, segundo o' IV 1866 e por um período de tempo Igualatral'essaám as duas grandes guer- ângulc lIO qual nos colocamospat'a à du~ação da propriedade artística,l'as sem pel'del'ema eficâcia. Allãs, observá-los, ou uma face psiquica ou os CONGRESSOS DI: l:SCllITOIlt:S nos termos da lei em vigor. O di.;não obstante abusos de tôda a 01'- uma face fisiológica, o que lhes vllleu O Primeiro Congresso Brasileiro de reito de segulnmento exeJ'eer-se-ádem, cOllirafaçfJes escandalosa~ como a denominação, de fenômenos .psico. Escl'!'ores tOlnando em mãos a ma- não obstante qualquer ce&lio da. pro­li. das obras cJe Volbi:e e, mais llrõ- !islcos. Os direitos d~ autor SIloO, as· térla' IlPul'ou que no que tange aospried~de artf.stica que os artllitas, seus:x1mo dos \10s.~n~ dla.~, a. dos "Pro- sim 11.111, mas tam1?em direitos de e.tCritores, as lel~ em vigor eXigem herdell'os ou sucessores, pudCilllent terlnessl Spo,j", de Manzone. ve~ de fllC~. dupla. ,um,a.es~c1e .de Janus Ju- altel'aç5eS.EJn prftnelro lugaJ', hll. p~c~.uado anteriormente iI prescntelonge a preocupaçiO de garantlJ' os ri!llco. Inecessidade de uma COI1llolidação ge- leJ.direitos da. lute, como é exemplo, o lU ral daslels referentes a esses direlto5 P&ra l\ proteção do aI'tista e da.que passou, no. século xvn, com R~-.. Ide niodo que sejam convenientemente a. b d lIti t ....bens .Tlnha ele, em PariS, um pti-I A 1":C~IDADE ])I; PlOTIÇAc. atualizados e venham a cOnstltull' um flU o l'lL a nu-se, am"",m, que"l1églo de gJ'&\>ura para os. quadros .• I C6dl d .. -i d o prazo de gOzo ÓCIoS direitos pelo.se encarregou da "enda das estampas ..Tudo isto, pOI'êm, não .nosimporta cDolTPOlt unAco

t-10 E go as

d"""1 s e herdeiros de\'ia ser dilatado, ehegan.

. . . no momento O que nos ln1port3o é Te o u ora. m .segun o ugar, do algumas leis, como a portuguesa,1\0 negociante. 'I'avenier .~'ante a a.!slnl\lar Que' cresce em todos os pai- ê In4Iapensf.vel que se dê I, atividade de 27 de ma.io de 1127 a torná-loguerra dos Tnnta Anos, e !'1l0no- ses o cuidado elllB cbl'a.5 do espio !nt.electual, sob t6das as formas, um perpétuo. "póllo foi atacado como contrario à 'i' (Qd c rocw'a Im. cariter profissional.. Admitiu-se ainda Ilue O fato da;or~em pública.e ao estado de .guerra I ;g1J~ ~~e,oe~tor, oSua.~dg desprovido Entre. as medidas que lI(juele eon· obra cair n'; dominicpúblico niío de­ex~stente lt:: a. ~allg~l:O ad~u~~a.: ~e l·eç~I'So.õ, seja; ell~lorMo pelo edito!' "esse> propOs, sallentam-se as seguin- sobrigava o editor de PII8e.r certa .

.pOIS que li ns 111';'. R bel1S pro. e em todos se .cuida. de assegurar li. tes: . . .... somn. ao Estado; OU de Paga.r ~

.cipes da casa da us .Ia. u ....' tamllla. do a.utor O direito de cooU. .) maior amparo aos Inter&8c.s· do aBsociações de escritores determinada.testou, }'eC01're~ "p jrtiça~ da te: nuar a. sei' beneficiada .pelas SUIS ))1'0' escritor atr&vês de medidas. legals taxa por "olul1)e editado, ou vendlao,llunda. cama.r3o ó 0d" ar ame~~ ~. duções. depol6 que' êle detir;pareça. tendente! a Impedir contratos de edl· destinada. ao ence>re.Jarnento daBbell\S111. por três J!oC r ..os sueefiS ~os, a: Nh1guélll, mal. tolera, sem 1)re>testo, çlo lIue lhes sejam onerOfloa: letras !! .&rtes. 'teve o pl'1vllegio de que o at tlIlta go. oi! por Dutr..,nl11luém admite 'mais b) equlparaçlo.expressa dos dto A marcha do fnstitllto operou-se,n.~a. Assim. 0tdlrtelt~ d~::~:~ll~~~ tlue pOSlia.m Impunemente ocorrer fI.. reltos de ,redutor.. de> adaptador portanto,!Io sentido de reforçar, catlo.~I~t~~~ um hl/o,r SI a ~ 1I:·llert'. . to!! como e Quenecrreu eom JOílenh llo()II do criador de obras l)f1.lnal•. ele vêz mals. M dtl'f!lt,M do autor•.'1&11&-.r. .in )Jlua'll. ~n 1 P.V VP.\l ... Qo.

eQuinta-feira 7 D~ARIO DO. CONCRESSO NACIONAL: ,1.gôstode 1947 4395

herdclros e sucessores, não ,<;6 no que 1 Pe:t~l1Cêm A Ullli\o,~o, Estados el Nu~ arts. !,~46e se~llbt.es & re!:'u-I da cbrn, observa o sr. Vaunois. mul­xe rcrere à. parte própríarncnte untc- nos ~~.llnieil.'i::i 00 n'lu.nt1~Cl·ttO.S. ~c seus I' la~c;o. cspec.ial1.ncnt~, Q contrato d~ I ~i!'1i(..,p!tl-se cs nerl~·o.s contra ... suaIcctua: e pessoul como, lambem, nu arquives, b;ijaoteeas e repavtíções, as co:d.o, O editor pode, po. via dei Jl1t€~'I'ldade, O C!uem:ltogl'afo e .lnue ;:e retere iL parte "ccnômlco·1J~·100l'~S ci1f;úmen.óad••s 'pelo respectivo Icouns tos dessa ll'\turez~,. obrígar-ee ronõsraro eonsütuem, presentemen­l.rimnni:l1.. governo e puulicadas .t custa dos co- a roprocuzír mecüuícamente c divul- te, a causa Indireta de notável parte

'fi,,) lGl\~c te ca mlnhou nêsse sc,,· rrcs pübliCllS, . I gar a. obra cicntilica; llrtlstiS''l ou in- das ofensas il personaüdade e à dlg-tido que se chegou fi reccnhccer as ,N~l;g-\lf.:n pede l'CjJl'?duzil' obra ~uc I dtl~t,l'laI :!UC o ,nu to!' ,ho, cont,~ ,adqlll- l~idade do autor, Daí, 1l0n.c;l~I·a Ruf­"5~0~la"<)es de clUi>6CS, as scciedndcs amua nao tenha cardo no dominto : lln~u ,dllelto cxclusívo a pub.lca-Ia .e1lnJ, resultam estas conseqüéncías ; ade c·,;cl'it.ol'f"s, não :::ó o dil'c-itoClc per- ccnsum, a pretexto .de auctú..!a. co .. 1'c~'p!.:tr~t·la. Pela m~S1l1a. Icrma jte d~- necessidarle, antes ce tudo, de Que aoc ?"bel', como jã as::;luajulllt:~.. uma taxa n.~eHtá-!:t u\J, mcthe-rà..:n, sem ]Jcntlis-l··:~l~O, porte\.- ~ ,n~~:: ~e:brl~n~l~SC ..~ rei- ~es;;nrol\'in·AC~ltQ. csda dia. maís _ p~O.pelns etl,lçúe" que hajam co.ído 110 Co-,.ó dr, autor ou "eu repreccnt ante. i 11,1~. ,ele obras L•••ana. c.<;ntl(l.,a oU

Inercso, dns meles ele vuízcriaecão e

nlÍ'1io núblico como, tsmbérn. etc ti.s... Podem. ~~(I:é111, publicar em separado.] ~rtl~t,.c~, em cuia PUbl~~Ac:ao ~_C11VUl... l'cp~'(1d'JC;:"tc das obras do espírito. C01'­c(1liz~~!',- e111 lugnr ':0 aucor, ~l:ey!;s!1o f~~~ln:1:"J' cbra. sóore ~ld. De cG~le,:·1 ~~~ao sC;"cmpe!~l:e o e-:Jtor, N'1.0.,11a-

1rcspondn um .dcsenvolvlmento. ig-~!

e ]Jüi)',i<;:lçáo da obra: An11"lOU-~e Itai'''', cu '11~()~l1,lo.s. .'\. pcnlH",,;ao: ,; ••do ,;".mo ...rl"a~o )l;~r.a :l, cnt.e~a e paralelo, elo reconhecímento dos er­:tambtm a açâo dessas asscciações. confere ao reprodutor 03 direitos 90 i~~t,'~~;'-ia e~'~;~~~"lhelIc~l1~el~·m~~·l~ reltos (:os autores e dos artistas d~'cr"le, :";,~J)aram "eia:.;, por,.~~?res~ sOI~:': Il:utrlt' ,,(,I:: .ob~a ,0r,I.'p;lal, "\l~~rmlS;~o 'editor p~de~á rixar-lhe pr,no' c~ln a ~rqenl PlIrllll':e!"t:.m(Jr~1 ,c, d,o,outr~o P10j).tO. autor un.a e."._cJe a" ellIa Iao a .".r.l: ~lc(.e."a.ia tnm'.elll p".a 1 eomln:1"i'o dc rcwintii.: o contrs.to, laCto, !! llCCC~slddce de q,l,e es.s~ retela, a fim de o pro'.c;:c:' contra ti. se lhe :-:'''U>:II' l\, obm a <:ompellélo ou I EnC'\.:anto 1''10 "' ('<...c"arem 'IS edi- <:ollllec:meclto se efetue sunttltanea.·{;.:i.lllil~ci~1. cios cdltore~ c, <.:o~tl'lt a prO.. rc~m~:1, CJ,:1bLlÍ quan~~ a estes, Utl: clie~ f-\~'ouc t~·vct~t,;dir~rtol.>·o C(Ut~'l', 11no mEnte,110 tCl'l:ellO llaClOnal ~ nq tel~.]>l'ia inen.lla<:id:H~'" rle Ct:!:'.:U' de se;Ls l'e.sulnl(lor ou comp;-no12;dor. ú, lI,<:s·1 i,odcrá 'o RtI'.OI' !li"por da obra no I reno mternaclOn:,l. em l'azao precl-il:tel'és.~es pecum:l.rlo~. me:; dll"!Jtos dp.que,e SOIJl'e o tmba-, todo, ou em 1,p.rte,'r'2m o auto~' di- Ealllent~ !.lo <:ar"t~:', cada, dia mais

V lho ol'lgir.nl.. • . ,i rcito a Lo7.er tUlS cd!çúcs SUCCSSi':2S ;'~r~slst1\:elme~lt~ l2t.emaclOIIal, que~ J:!'t$\~mc.'1~e ni?c('~'5.!i!':~,e .prnouz: de SlIa obra ns emenDas e altcraç~3 ..:;~s ln.~io~. uS:iUUld!1'

~ cór;!úo Ç('In. F. o 1'1:UJ.-:'l'O O~ me~:lnos efeitos 9 d:t l')el'n'lL"~ão, a li que bem U1C p:.HCC21':, 1n8.," se elas - ,~5'3C r..U1'21~O n101'al ou, segt~l1do ou-• ..." '" 0'1 3.~e llC!!l{::L do ,~,utOl' da Cbl'~, priulI:iva i1npusrf:ern g:nst,os cxl;rn~ràinál'io:; ao tl'O~, 0, cU~clto ao l'e~peito u pel'SO-

,~o p,_oJ~lo, 01 a ,l',11. CX:'l(l.~~ qu ro ~ [):;~rCll1 p~.ra .que do) lólll l'Omancc I1 editOl', êsre h.weni. c1ircitoà indeai- lIDlldar:e., do autor, c pel'feitamentI;:l.~r,~" e.:."';5. ?Oll'!,';"~!"~l ,jh~.~:::W; ~_A: IP::'5.':< c:,:mtir 11cça te"tral, l'canil' ~,7.~C;ào,.o eelitor podcr~ ~~or-~c ~s I ;>.m[l:tra.cio no projeto 1105 1I01s artl­I;,::rt ~c~,hldas.• S.,a c.". ,t:",,:,,: '1::"" \'~l'SO :I obra em pl'o::a e vice versa. I alternçoes qlle lhe pr~.ludlrlucm,os I~;os m~.1Cl(mado",Podcr-se-la ale~ar,~"g\<l~as nltc,ro,çou;, "ll~a d,l~. l~'~ .m_Ls OI' de~:t des~llvolver c';; e.:lkódioê ou I interes.,cs, o~ccldam à l'~l~utac;ã(), ou tal\'ez, Que llega~-sê ao au~or a flI.•.. v(ln<;adas :iQ~re d1.e!,~s, au.Ol.~, l!: :l::san'o e o plano g~r~'!. 'aumentem a responsabIlidade, No culdat.le de \'euuer ou doai' o lif:\lo ,4.ue~ se. \"era .dc.,l'a~~;~a aiu\..~e __.,de São ~ l1\~r(>_~ a3 pê..rár:·;~sc~ ,que não I. C8S0 ci.e no\:n.cdiÇão Ot1 tiragem, n5.o direito, á obra .s~·rirt Ulna restrição ,:4seu~ \Jontes ca.pltal~, Ir:; de _Rmden,ap, torem verdadeira repro:lt~(:ao da. o':lra: havenc.o atJlln'O entre 3" partes con-l1ber:lade de dl,por do Que lhe per.llOrem , qUIl. 1110 ten :~. tOlUa 0 •. 1I3 original. 'I tratantes sõ»re a malle!·.'a dc c"el'- t-€mce. Mas a. ob.feção cairá quand()propo;'ç{j':S de um CotUgo. co~p,~to Não w ~ol...lde=lt ole::sa aos di::'el,os cerem ~e~s direitos. poderá qualquer se s.tmd€r à circunstnncia. de Que,gdo.:; direitos autor"ls, !lrnl ..:lnt;'o-.l\ :l dI> :tutor' :lel3s l'escindir o contrata,. sem . p~e- direito mOl'lll é um direita sul ge.l'e;:ulal' u:nn pal'co::a de::sas d~reHos.. I __ ~ 'rep"ocluc'"'-,) d' pn~"~cm ou juiza da eti.1ção anteno:', Se, esgo-I neris CJuell~o se confundc com o tl!-

Cc.mecemos pelo e:>t~d~ ci~ ~!;;u~lIo tl'e~ho,' de ~i>ra "já ::::1llicu"'Ja. 'e a tada a última edição, ° editor, cQm, reltc de !ll'olu·led:1d? Sendo um di.~0:!lttor, enqull?WW",;". ~T;o ,CÕ- lr.s2r~:1o •. a.,lndn. iIl.leg;..J, dc PeQuenas. I clirdt<: D ontm. llà.o}' l~vp,r e erelt,(J,I,'reitO moral 11~0 1l6cle, eVld.entemen­"~:o•.cl\o"ll :tO a~~~t de o~~~a ..::.er ~1~: con'i1o~i~õcs alheios a" c.oI'n.,_o t1e obra Ipodeta ? :l.ut~.. lll.lma.~), JUdlc!al- . te, S~l' ObJE;to. de compra e venda.. Oli~I~?ific.n.,.c :m.....C:Io~ !l,e,'_,11:_ o UI Im:lio:'. contanto que ~sta apresente mente a que o faça, sob ~ctto prazo,Idoaça.o, POIS Que ~ ~lm direito pel'~1e••0 cxc.\l3i'o ,ele rcPWd\;Z}.. h. N.a cP_=~..,tc!' cIentífico 0.t,lseia comp. ilação I sob pe.na ele per&r .. aqu_le d.lretto, SOlla!13Elmo. um d.11'e1tO. h~heren.te."c,~.,o ce obra. .•d!:l l:lt1 ~oL3bol'~à(j, de!'~!l'lIrt:l. a fim lite:'ár!", t1iditico' ou! se no contrato, o~ ao tempo to ~oJ;l' pCS~O:1 do autor, um r.hralto que HUiJ.O eenao. lliV1al~el".os cC'lIbo:auor~'1rel1<dcso, 1.rl(iicEi-lldo-sc. porém, :lo ol'i- i ~rato, ,o_autO'; 111>0 tl\'el' (5.lp~~(') ~ollfullde com ~S3& pessoa. .

,uno faJla.~ ce c~n,~~~o, em c,~Utrin~'lllem de onde se tonlli.l'em os cxcerll_l1e;~bU!ç~O pe.o, se~.~llb1l.J?O, eelil., . Por <,sr"~ 1'2ZR? n".tnralm,ente•.~lJ!terão. c~t,re 51. e\i.elXS 1~UQL:" Ne. to", ~1I1 como o nome dos autores: Ide__.rnun:tda por :U-blt-.a:nento, Se ri I que o pru,lelo 11:lo0 reproduZiU o dis­nhum .pO:lerá, sob p"n", de l:t.ponde. II _,~ l"Gprodução em diál'iO.i ou I'etrl.bw~o do A. ficar, deP'!lldendo I positivo do Codll'\'o Civil, Que auto.J)cr .V<:"d:l3 e d~.no.;. '.sem. c.on.smtl: !,lE:1'Jôd!CM de noticias. c 1l1'tigOS.sem I do, e~to, da. venda. ~~ra O~:'~R~do ~! I'lztt a (lf',n\)ropr!a~iio dos dil'citolm~n:o do outro 011 do;; outloo, rel'~o e "er "te . ,; u ,'pn'i'ico pUb1i-j Cd.tOl, como qualque. com",sa.lo, ~'amcrnl3, Mp.s o dll'elrO de publlc"J:.aãUZi·la nem :tulol'izal' 11. l'eprodUçllO, ar,a. C 01 ~.~ di. tI.o:; '·oo,'s: lhe npresental' a SUa conta, Cabe aOI (.bra {'"'OS hr.v~l''' em Qt'e se torn4e~eeto. quando feita na ceJ.ccão cle elloo5, fi °rlu.r;o.~ r os o. Idler~ .c~, editor fL'31' e nÚIDr:l'o de (:.'Cemlllares i,rna l~'cêe~Sid"'d,é pu'í,1i~a 'Tal RCPI1-. . IN· men~IO!la.n o-se Od l1om~s o.s au,o·' cad ·'i'O N'-o nod·"á r' , . . n·· ••

.<;Ull5 obras comp clas,. . ~se easo, us e ClS <1~s perloo!"os 0.1 jornais I' a :t ea.ça, a., ,,~'" 1'0 Cf!", !ec;;;'a, ireQiJenremr.nte, eom obras d~d!verf!ill~o O.> co::tbo!ac.e>res" de<.!Idir4 dé on6e io:'~m tra.mcritós. . IDIl!,>:radO ao nutor. leduzlr-ll!e o nu- J C:il';:;er c1úlltWco.A desa.pl'o'pl·i~~fa ~ona nW1lérlca e,. em f:uta destll, III _ A reprodução, em diária;; c: ~,~r~ d«: m~. Cju~ li Eb~~_.~<tenJ~a I óe imporli Versando. está claro um­a ".Jil'Z, a. l'"~uer!men.o ,de ,<lualq~er !~riõ:'jc~, ·de discu~sc~ p=o:lUnçid~'$I·CI.C: at';.ao . t~!1,e" n --;-:-"b' c <;\le, c~metltc, ~õbl'e u edké.o da. oiml. O;c:e es P..o c:>'"bo"ador clls,l'lentc flca..I' .• '. ,. d ' . . o con .~.to ver.a apenas "o I'e Ulllal.<'U.',ltO:; m<lrais PI'Õ'UiSID"nte ditos'0 ·d;;c!to· não'-só· de ccctl'lbulr P;U'll. :',11: n~luoes PUbllw'i e qua.:.quel' na-, ~d~ç.ão ~e [) <!ont~á.l'lo não c~n;;tnr,: i.;t~;, Illlr,ca j;uderio se; desaprê~f>5 C:'25lJ:::;as de l'eprodução, renun- II·u.~Z'l' , , !cX!-,les~a Oll I~p~lt~ente,., 00 seUl ]Jl'jad(l~ . .ciaçi\o à ~on putenos lucrM. bem TV - A l'wrodução dos alos pÓ"1 conte:'Lo; O edl~or n:.:.o Jlv~c fu~cr, . 00 ca'~o:; cm Que o éireito de ~ut{lrconto a de vedar que o seu nuble se! blieos e dOCun1CtlcCS o;i,:l~:s d~ U:li~o. i 'lbl'eVI~Ç~~, :l.~çoe::. ,Olt ,ln0a:!i~~<;.c.es In;,," e ~'feUdldo pela I'cpt'oducâo ouins'~c~(\ r.a. ob.ra Cana colaboradol' IOlJl! .lo:s;adOS dos MuruClp.,JE e dO. Dl.2·,' na:. obra Stml pcrmlM.ao ao DU·_O•. '._aI .•. - ~ '. b" .ê '. ".j .....' " " ..' . 'atilt!ll' COIlllJct" fL.ur o p"eço d~ ven- CI",(('.1IO "a s,ta o lil. Suo, .10 p.u eto,podera, entret~to, lnOl\'ldualmente, i tmo Federal: _ I da 'sem tod;v'a cde~ elovã~ló li eUl m~u{lr llÚmCl'O elo (,ue no Códil\O~cm acQ">1icz~~nc'a do;; outros, d.efe.n-; V - A citll.çao, ,elll !in'e>;;: jorna~,! P~tlto q'ue eD.lb~ràe/:Io clrculuc"o da ICivU, Toda.vÍlt o te,;f:c do projeto Pll-der Cl.l P~ÓlltIOS clireltO<i.: CO:lt~a os ter- i vil revista>, de p:l.S5agens oe. qual- i ~b"a . . .- l'2ce-se sa.t!sIatól':o.c~lr'~ Cl.u: d:~,'1UC~S nao sCJa.on legi- Iqr:~y, r:~r:: com ,o iut·ui:o ~e el'l:lta OU! Éu~ linh3s !CoraL,. o Código. Civil,! ,A iv.all.enab!lidad~ do, dil'e~to auto­Lmo, r~p.ese~.:mce",. . I;:o,e.n,ca. .". ! eomo sc vê pl"Otege os d'.rc'to. de' r31. pl'oprllHncntc dlto, «o cineito. mo •.

O autor de eomposl,.Í\o musical, fel- VI -.A ~,6~ia" fe~ra.a lUll,O, ac u~a i autm' 'mas PeJ'IT':Jte Que' êsie 'ceda c: ral. já eoxis~la no Có~gO ;piVll., E' 11ta sõbl'e tex:o poético,· pode exe-j ~bra. q\,.il.!C(uel. COUdln.O ql:e se l.ao de lio;s.' o l'ome a todos os E~US ])1'0- que se v.rl!lc:t de: artIgo 6.9 onc,e de­cutá-la. pUblicã-la ou transmitir o ae.:;tlUc.01. 1'endll.; . ~., duto;; intelectuAis. cxclu.lndo apenas ~lara .qu~ a eessao ou hera.nçn, quer8C'! dir~Ho inc1e~entE de -utorlza.! VII ---: A reproduçl\o. no. em po .de da cessão o direito de modificar a ('os dIreitos ele autor, q~'7r ~a o~'a-' l"t 1 c1 -' d" ,. um es..::nto, de obras de luce figura- obra . cc arte. literatura ou ClcnCla. naoc:a o, do eset' 01', 11 e.uzan o,. pore~.1 tlvas, conta.nto Q.ue o escrito sej:\. o • . transmite 'o dircito de lllodiIica-la.. O

.~ . cs:.e, .que. co~.ervara o ÓI!.e,ltO.:lj nrinciPat. e as figUraS, Sirva.In somen- Examinemos, a~ora. l.essc parti- prlncf:.Dio dêste lu'tigo. OlJs.erva Clóm1c 1roduç~o, do. :C,lCt~ se:n (1, ~=ca. , te. parll explka.r o texto, nã~ se po- culal', Quai.~ as altel'açõe~ qu~ o pro- BeV!lDqlll!. põe em l'clê\'o um dos90za vos,. ~1l,:1tO" de nnto..0 cd! dendo. porém, debml' d~ indicar OIS jeto lutrod!1z no direito em vlRor. mais importantes elementos da panet,c,. de publlCaÇUo eompoot~, de lU'tl- n~ao; dos l1l1tores ou as fontes un·. .'\ lll'imeu'a é a ~ltUillte: o dJreito pessoal do direita do autor da obra{;o~ 011 trechos de a.utor~s di. croo~. re, lizada.,: . 'i! úbra é illherente 2l.. pesso~. do I\U- literária. artistlca ou cientiücn, 0-tl~~dos n~ toclo 0\1 ~l.Strlb:?dQ.'; em VIII _ utllização de Iml trab81ho' tOl', 11ão podendo Sé1' objeto de com. ~ue, normalmente, :;e transfere, naI;~ne.<;, t:;", co~o jOtT-!'-IS. rC\lstas,. di- de arte f!t,luratl\'a para se obter obra pra e l'pndl1 ou doacão.' Iobra. é a parte re.11 do direito. :I fa­clOnArlo.,', .encIClopédias ~ sele.as, no';«; A segllnd:1 fo~sta: n:'c li SllSCe]l~ivc:1 ce econômica da relação Juridica, ACad~ na.OI çOnser.'a, nesse cas.o, o IX _ a reprodução de abra.~ de arte rle re;:são o direita de ligar (j llOme p:ll'te pessoal e inti:na é, ,em rif{Or,5e~1 d.1Tel,to sobre a sua pro<lw;llo e exÚlter.t,,~ nas rUM e praças; '. à obm.· .... intransfcrlvel, paI' alienação e. he-!lo•.era le,Pl'od~:la em. ~cpa,rado. , X _ a reprodução deretrat.os ou Esposa. o Pl'oje~o .de lei, de forma !l'ança. pol'que é uma expressão drt

9 eclttol .exerce, t3mlJém, .&ses dl' bustO!! de .er.COn;lenda llartíclllar, ab;;olt',l3,. doutrina do direito moral pr511ria PCl'so=lidnde da autor dll~C1COS. qUIlOQO :t obra Iôr. anonlmll ou qualldo felt,a pelo prop:Jetárlo dos ob- ::10 alltol'as.:.lm ~fihidó lJOr Paul iqual se não desprende. Está, igual­...seudoniUla m~, n~te ea~o. o autor, jetosencomendados. A PeBsoQ repre- Hervlcu 11(1 couferência de Berlim 1mente, no interesse ela cultura hUIllI1.qU:lI~do. s~ deI. a con.he~!nssU111irá Séot!l-da e scus sucessores_imedlat~sI ele 1908: ,... I\l~ resguard!\r as obrasdc modifica­o exerclC,o de se~s ,direltOB sem pre· p~cm OPDI'-:!C à rep~uçao ou pu· ."O di~ elto de e::el'cer uma su- ções l~crtul'badoras de cstl'n,llhcs,. à.~JUiz!> cios adqulnda; pelo editor, . blica exposiçao do retJ.a~ ou ~to, pel'visão,lDesmo louglnquR, e o "con- -;:l".zcS' 19r;llrc;;, Certamente, os pensa-

?s direitos de autor pod.em ser cedI- E ', susceptível de cessa0 o dU'elto trõ!e" artístico õôbre a. obra ele arte: Inelltos divulgac!oOs. pela. obra entramdoo In~s, comll eessão,nao transnute que as:;lste n.oautor de ligar o nomej o direIto dCllue o seU sonho e o seu 110 patrimônio. comum e sôbre'ao dire.lto d~ InoQl!lC.Á-l:l p li:'sse. clir.cl- a., tod,OS. 08 seu:~ produto/! .intel.ectUW, P,ensamento 1.l,iO sejam. apl'esentad05 abra de um. escritO!' se poden.l.fa~e,rl~ êle pol1:e:á .exerce"lo em (.~ edl: DlU'á lugOl' à mdenWi.çio pot. perda~ ao público eonult .!i Sua vontade; eomentÁrws e. criticas,.~esenvolven­~o ~ueeama, re.speltadOCi.OS co ed1 e ,dllnos a..U6I1rpaçâÇ do nome .do lU! contra: O !;eU cousen'r,lmellio e eoutl'a, do ou eombatendo as ldelas POI' êlelor. tal· ou a sua 8Ub5tituiçãoulc:. ruttf~1 11 sua conclêr.cla em condições. QUC emItidas. maS.ll. história do. desenvol-

A cessão de artigos jornaliatico.s nilo náo havendo .eonv;:~ão~{), ou :bs- llOdem~r 11lad1nlssiveJs:·. o direito vimento mental humano pede que seproduz efeito, sl\lvo convenção em ~~20:t~~ ~utrOlllim obrigado ai de que a sua repu~aeão. 0Ii sel1l ti- ~t~11 tm~~~da1':rJ lllH! à tPl'o<l.U'contrário. llJém do prazo.?~ 20 dlaa i118.·.ui!"' na~ob~a o nome do \>e.:dadelrOj. tulas â íamll nAo, COl".ratnfG rI!,e,,0 ... n. je,C ua ItlUPl' U oauto°r.li ct>ntllrdll sua publlcaçllO. FIndo '..., de ser desnaturadO!! pela anta...... ",pro eto em . um 1100. queMe. recobra. o anter, em. t~a a. pie- ,~râuto;r ou p~opl'letárla cuja'obra Pelll.neallR~;}lC41. j)&l'c1mOnIa.. r ~teresula~a..~ ::1 r:. pa~eceJútude, a seu ~e1to, . .sei'eproduziufraudulentamente llOCle- pela. lncRooacldade, . . . . mpe. ,que. li C . a ar .SOA

A l1n1Ao e QS E:ltado~ ..poder!o de-.ri tanto qwr. Il&lba. l'equerer aj. A m.=diàaque a obra ,de artef'or· jorna.listlcos.Pelo C6cUgo a ceulo cleIllproprlar, pOl' utWdade pública. me- .' een5io dos exemplares reproclua1- 'na-Je 1\uae:etivel de utiliza,ç6es mais tais artigos nio Pl'Oduzla efeito...·diante indenlza;ãlt J)1'cVia. trUA!quer apraub81stlndo-lbe o direito. Lnde-r.umer'OSIc'l sob • f!lfluo\nc1l\ cf& de· "" eonven~o em ellntr6rlll, além doobrlL PUblicada elll~ dono 'anlnlUll- ~G \)Or perdas edAJlCltl &inda que. stIlvolvimenlo. lnrprevlllfvel do& meIos Pl'lU:O .de vhlte dIAS • eontar dellUA.ser l'eeditlloll . . amhum. ueJtlPlllr se encontre. . .,de -"ulgarlzaç!io.CtI ~ereptoQ~ publicaçlo~ li'lnd~ ~sae pr.IO,.oa\lt~.

E+396 Qu:nta-feira' DIARIO DO CONCRESSO NACIONA\

,'Â(ôsto de 1947

?i?t

recobra"n, em tóda a plenitude, ..o I b) o autor terá !.' direito de f,azcr, Mes~no depois de c~lr ~m domi~ .turcza, no que toca li 10ngel'!dade.ICIl direito. Penso que esse .diSPOS1.tl., nas ~\l~essivas ediço~s, as ,>mC)lI.laa e mo P.,Ub.llc~, It .l'UbJicRÇftQ t1-l..obra ~o ainda nilO de'x<>u o homem lJ.~nct.l';wVG devia ser reproduzido na lei nova. nl.t,er,lçoes que desejar conta nto que pocleu\. ser f('lta mediante requeri- em todos 05 seus scgreclos,õ constan­ComobclIl assinalou Clóvis, comen- ~~o imponh.a ao edit(): P;:bto~ extraor- mente a sociedade (!e ~Jass~, rcconhc- temente desmente o. cálculos que 4tando-o o intuito co Código foi 'ga- dínáríos, !laO lhe orendum a repu- cída de utilidade lJ~blJc..i , O socíada- homem faz,l'lmtir ~ditor contra publicações aín- tação c nao lhe aumentem :L rcspon- de romecoré, então, ao requerenteda que nutorízadas pelo escritor c ga- sabllhlade: " .. 7 tantos timbres ad:,ivos ~Ut~l1tos, fo- Ilustra bem no tese d,e que pode 5"Jrantír o escritor' contra pretensões c,I esgotada a ultima ~C1lÇ,lO, pede- Irem os exemplares a serem tírndos prejudlíca; aos .herdeíros, sem 1'1\.11­abusivas do edítor , Constituindo ar- rA o autor iritímar o editor fi, l:i.~el' para _comercio" Nêsscs exemplares tagem alguma, para n coletividade, "iigos de jonll1is - a observaçâo aín- outra dentro de ,c~~to prazo. sob pe- deve.r~o os timbres se~ ~jJo"tos e fixaçáo do período cm que aos herdei­da é de Clóvis - uma forma ~sper:iall ~a de perder o direito que, nesse scn- lI1u~lli?.ndos pelo (',dltor, .""1.11~ tlln.bl'e I'OS caberá percepção dos dlr,eitos au,d(\ chnmada propriedade Iíterárla, tido, se ~Ivesse reservado: • tem o valo!' de 4 ';" do pro,:. (lo. exem- toraís do morto, cst.'trde!t'éncia a. umnatural é que se rejam por. dísposí- d) °numero à.e cxcmplm-es e o pre- plar, valor que deverá s~rcs[am,)a.. ClUiO concreto das nossas letras Iertsções especiais, Pcnso, também, que Iço da venda serao 1ix~'tdos pelo eal~ol' do de l.n?do visível. , . pelo Dl'. Afonso Taunay. No tempGse deva tornai' obrigatória a rem une- o qual, entretanto, 11ll:0 podera recu- A l>d1~l\0 em jornais O\~"f;'VlstuS (te do Imp,,;io aquéíe prazo era de dÇ3racão dos artigos de colaboração em 211' aquele ou elevar e~tc de modo li o~rn calda em domíruo pubhco. se Ia- anos. Devido á sua estreíteza, a ":\0'jOnlals, revistas e outras publicações, cm1;>,unçal' a dlvulgaçao. da ,?bra:. ra sem. necessídadc c1~ rCfltlel'lJ~el:to va c filhos de José de Alencar' vírarsdiá.rias ou perlódlcas. I es o contrato d~ edição sem fe"o mas pagando a empresa JornaLs~wa sucederem-se as reedições das obra!

No trecho em que o projeto trata sempre por escrito e quando o autor oi. sociedade de classe. C"!léí'a, recíbo, primas do romancista•. multas vezes)Jropriame_ntc~os contratos de edição, pert~l1c,er,a qualquer socle~a,d? de fi ~x,: fixada. p.ara. cobrauça, de cola- em 'tiragens deplorávels, sem perce­as íncvacões sso pequs:nas , Na maior classe sera registrado nessa SOCIedade, boração dos seus ríüados, b!r um centavo de direitos autorais.parte ,dó seI! cC?~~exto reproduz OS Na raltu de convenção, entender- Equipara-se à nacional ;):;:'!I et"ito A última. fllhll do romancista sobr~.disposltlVOS Q.O 'C::0~lgO ,CMI, ,com lima se.a: .. de edição a ohm. em (ÍOI:,líÜ() públl. v:vcu ao pai 68 anos, DUra,lte~!lJU outra .1ltera\'IlO, mars de lorma que 1.0) que o prazo cientro do qual o co regulada jlor lei estrangdm, anos, portanto. as:si.stiu ao em'iq,lecl­de !undo. . , editaI' aeverá ent..~ar II OPfO\ ao Iller- O projeto I'eduziu o pra~tl uurante Im~llto dos editor~s das ohras pat€r.

Nua pode o "lÜ(,l' ,c~del' o scu dIrei· cado seré. de 180 dIas, a contar da da- o qual subsiste pal'll os he':deiros os llas sem poder reclamar para sium~to à obra, nem o ,citeito}~ I1gm: o ta em que o contrato de edição ~c fir- direitos' de, autor, Pelo Cr'>digo Civil parc~!a ela,; rendas formidáve:s quc/leu nome a ela, po~e, po!~m. cede! li mou; êl!se prllZo ede 60 anos. Pelo projeto. auCenam,4lutrem o direito (');cluslvo .de publl- 2,0) que cada contrato se consicle- baixl\rá; a 50, '. • 1 '. , _.eá-Ia .c.• explorá-la, me",dia~t~ocontrato .rou feito pa.ra uma única cd.lcão: Analisemos êsses disposltlJ'os pcla ~.e "~:mp,o àe cas~ Just:f1ca .~e;,(\e edlçao c,m.que o. e•.1to. s_ obrlgue I 3 o' • ta t, d dl- .ordem inversa. Não vejo quãJ. a van- feltameth., a n;inha ~ugestão d" -,'" reprodUZI-la mecanicamente e dl- _' >. que se }epu. esgo a a .li e t redu ão do rnzo ó ual ê alongar ate o termo da vida do u]t!;vul"á.la d~"-:ro C· cco'to p"az.' que'I ÇIlO .dc que nau restarem em depost- agem na ç P i 'Aq 11I.0 intel'","aco o p.:'azo em que o cô',-

~ • "dl - f 'it d' ", I to do editor mais de vinte por cento criado em favol' dos herde ros, meu j br --, te filh' d t t:;~:-é. .c:-e 180 as na a 'i c conren- Ida til'agem ou quando haja ãecorri- ver, uma vez que se trata de prlvllé- uge ~o "e,'.ven , e ()l; os o au oçao, . . ' do um ano da última proposta de glo eBpecialisswlo, não se develia fi. gozarao. dos . ~elt<J6 dellmcl~ pC!

Apesar ,do contrato,. o, o;lglI;al. d!,Icompra ou pedido cm consignação fei- xar' prazlJ para sua duração. Os dl- éstJ~", 80 d~POI5 d~ morto o u1tim~~Dra, ent!egue ~o edi. OI, tont,nuarl\ t' t ira ao edito" reitos pertenceriam aos filhos da autol' dos 1.lteres.ados, e qu~ a obra. c:u.• " 0 0' 0 'IJ~Oprl'edade do ··utor I o por erce I,. riL- II doml'll;o u'bll'co '_. .i, I oi,") que a devolução dos original, eao cônju~e s9b:'evil'ente enqu",nto o'.. p. :Sall'o declaração em c~ntrál'io, cada! entregues ao editor. uma ,'ez que o vlve5l3em, So allos a morte do ult!me t> projeto coloca, entre os s\\cesso,

contrato entemie,se feito pRm uma I contrato de edição não cheguu a con- deles é qu~ a obra cairia no domlO:O res do'auto:' no case de falta de heI"única edição, não podendo o auto:'1 clusiio dcve scr teita dentro de tiO púql!.co. . deil'os .por ocasião d'l morte daquel02dispõr da obra, 'cm todo ou em parte, dias; . ' f • ..' d torm' [ a sociedade de classe, llnútando o gõ,p...ra nova edição enquanto nã.o se 5,e) póde o autor obrigar-~~ ti fei- Nos .pa ~{)5 ~nde h~ p..aZO C," I. zo dos l;eus direitos 11 um período cllesgotaI' a que tiver contl'atado eom Itura de uma obra 11ter&r1a,' cientili- nado essc praz,: ,'ar'f' A començAo dez nn<Js, findo o qual l\ obra cairi4i edital', . Ica ou RI'tística mcdial'lte contrato COIr., d-e Berna, revis~'l. p~.o CO:lgre~o de em domÍl'lio público,

Poderá o. :lutor obrigal'·Sc à feitura o editor fi quem a publicação intercs. B.•erUm, conq.~ant.o dIga qu-; a dUl'.a-I _ . , . .' .lie obra lite!'áriu, cient1l1ca ou al'tis- se,' çao da Pl'ot,cçao abxange a VIda do au- . Nao se lue aflgUl':I plnus:vel e.'?S(tl~:, em CU~:L. e~Ii,ção ~c empenhe OI No Cluc.c.once.rnenos.direitns do trn- tor e e.i1.lqU.cnta ano~,depois.de sua OiSPOSi.tl.\'~ ~~a "e.z 9ue li. essa secl~:en.tor. senao h:nto flxar-s~ o IIl'azo dutor autorizado dn, obra ~;e ap'mas '\norte, quando há herdeiros, !ldmite, à~.de se le.e. va o drrel~ de rece\)~;]Jara entrega da obra ao cditor. sob ino\'ou no seguintc: em l'elui1lal'ar ao entretanto, qae essa duraçl!:O" l,â() 4;0 do, valor, de. cada exemplar ~',;pena de rEscisão do eontra'to. Itradutor aquelc que tenhu fdto na se.ia. uniforme em todos os. p:llses da obrlll q~e, fo!, edItada depois, de ea~,

.O editor, que retÍl'er' originais, quc obm adaptação necessári:t exigida por u:Ilão e comete li le':' de cada um a no domlnlo publico, Se a socle~~: !l1h.e forem entregUES para cdl,,!io, cujo condicões técnicas de gêne!") de c::- tarefa ~ a I'ogula:-, Declara, apenas, tem ~~sa. vantagem porque. res"na~;fOn!ra to ,nii~ che~uu à.conclusão, Il-, presdo div.erso da íorm.'t ol1ginal, ('fi que ninguém. poderá. e.'(:~ dura~iio lhe amda lUll; ~rlodoem.:iue goza~,~tara obngaao ,a Clevolve-los ao autor! exig'lI' que o c0ll5etlt.1mtllttl do l.utor mfl!ol' do que a tixacla 1),0 pais de ol'i- dos mcsmos dir!~tos que terlamos he.dentro de 60 d::.s, sob pcna d-e pcrdas I011 de seu representante p.11":\ li tl'a- gem da .obra , deiros do auto.,e danos,... ~_, ...... ' . • . 'Idução ou adaptação se,ia sempre PI>I' Analisando DS debates que se trava. Co:po se vê, o projeto introciuz, na!

A ~diç!10 ce••••de.a.·s.-a ~<go,ada escrito c registrado 1111. sQGledadc tle ralll na conf~rênci de Berl1m sõbre o relaçôes juridicas. concernentes aIltu"ando Ilao r~st:i.rem, cm dCPi?slto, em I' cl.asse, I'econhe.cida tle utlliciad<! jlúllll- d i d' a 1 a JÓS à. morte direito autoral, uma personagem no'maos do editor, ltiaL~ de vlnt~ pOl' ca; em determinaI' que o rejll'eó~n-prazo. en 1'0 o. qua, lhí n doml- \'a quc é a sociedade de elatse, A CSSlcel~to da tiragcm ~u q~ando haJ.a de-.I t3nte de. autol' estrlln~elt'o dé consen-I ~ aU~;;j a o:~f~~O~3. '.i o trabn- soci.edade collfcl'c direitos impol'tnn'.conido um ano ,!R ultima p,ro}l(;s!a timeIlto para li tradução OU llqapta- I o lJ~ co, u ,e cu o . tes pois Que, além dos que aca.bam d~de compra ou ped,do em .conslg11:l","O leão I'eglstrando-o na asso.ciaçao' de I lho JIl.'. te(nAlt.o _~a~amde.ntDe \?tlldIOtenrens!lte ser a'''''ntados .1'1e deu o de !lscaliza1e!tos por terccÍl'u . '1' d I -' d d t' d 1>lIr«:er canemre e rOI n , - .,..... - " d àl-, c asse com a ec arllçl\o a a a . a: t.ional.:.... Rceuc:l d~ Cours, v, 12, a execu~'ao d?~co?trstos e. e, çaO

Ao autor é asscgnrado o direito de Ia~t.orl~a~ão, do nome, da o~ra !! (li, pg. 391 e SJ:guintes) fl'isa quc se pro- Será .,cJ~ ~cnslc:eraQa man:latarla do:fazcI', nas sucessl~as edições da oDra, tladutO! ou adaptadol autonzudo, curou estabelecer U111 prazo uniforme assocIaaos.as emendas e altel'ações que desejar,. Propõe-se o projeto arpgular o ài- mlls qu~ nada se cO!15Cguiu 11esse s--.n- 1 _ perante a polida ou em Juiz.Se e~tas Impus~rem. ga.s'tosextl'aol'-.\ reito do inventor de idoóia nova para tido.. O. prazo de cinqüenta I1n.os, .nos processos l'efer~ntes a direito n\1'dillál'los, ~o edit.or, terá êste d1relto. a programa radiofônico, pasi\ivel :b I'e- constante do art.. 7, parag, 1 da con.. tora I de que· seu associado seja partelndelli7..açao. Alem di'!,So, podem opor" Iprodução e. exploração cOll1t~cial. venção.' constituiu. apenas, um pro- 2 _ perante editores, livreiros. em~e às q!lc o autor n~el' .~empre que Eltuipara as questões re~el'ent.es a 111-. gresso teõrieo e ideal, A conferência Iprêsas Jomalisticas, radiodiiU!orlls. •fu.e prejudiquem o§ mteresses, lhe venção de idéia radiofônica à .\e pa- não o estabeleceu como uma regra de publicidade. ,llJ.cnCJum ~ re~ut1l9ao ou lhe l\umen- t~ntes de invenção. quanto il ('ompe- real. Apl'escntou-o apmas como unia Ela .exercel'á, em 110m~ d.'\ eoletl'\,jtem, fi, , respolls::>bllldadc, _ .' tenda, l"'ada. estatut, entreta~t~, a fórmula. desejada. A variedade. de dade o.os ewritores, f\lnçao tutelar di

Esgo,a.da li ultima ediçllo, se o Edl- l'espelto da autoria de obr;,s rei.a~ em pl'azos continuou a. prevalecere ainda direito moral do escritor falecido, SIt?I'. com direltl! a out~. quando as- colaboração, Parece-me ql.lc :lilm COI'- continua A luta prossegue não só os hercielros se abstiverem de eairo~,I1~ se convencl0:t0u, nl\o a fizer. po- rlgir li omlssão devem set m,lIltldos nes.se tei'l'eno como também no da ou fazer editar obras de.et:c!'Ítores nanel.â o autor intlIll,á-lo a.. quc o faça o que dispoem os arts. 653 e 8M do !p'r-ooal.'dllde ou. tC!t'1i.to"ialldade do danais, d:vulgada pOl' lHe em "ida, Iem prazo, certo ,c Justo, sob pena de Código Clvll~ MB11tldos· dcy"m f~l' djl'~toParcee que neS:;; ponto, teu- sociedade pode:-á cominar-lhes prilzlperder nquele direito, ,tambémos d1Spositivos do CódIP~O- de '. 1" " I I d ha _ lJILrn que o. fB~ml ou digam porqu'

/l.o edital' compete filCllr o lll1me- 'ore li autoria de composição .nm,ieal, d a 1~1~~t ec~~Pf~c p °b~:Cpr~_ não o fazenI, se as motivos alegado1'0 de exenlplares e o prec;o da venda (arts. 655, 657 c 658) e os do (trt. 650 o ea li ,o . oa a o -'o' é ' não. forem . aceitáveis os herdeirosem.toda,via" poder, reduzir aqu.ele s6ol'eedição de, 11Iciclopédiasedemals rioi3a.m~rt~~fddoo s~~a~~Sod~aori:i~- perderão o direito à obra. li Qual pasilU elevar este de moao a embaraça.- a, Obl'as aI! enumeradas,' eg. llteÇ'áo d'li • I A-I' saré. à sociedade, A estâ eaberá dedIVulgação da obra. I VI ,e ~~me.nte :~~~ :::rm~~1 el: rendeI'judicialmellte o aute! fl1lecidi. O contrato de edição sel'á, sempre, I . !n~pra' o seu destino,. no que diz respeito ao seu dIreito mo

f.' eito por cscrito, recistl'ado na so:;e~· A nOTJl,CAO POIIT-Jl(OllTEM. c ,__ . . d~ I ÜA"A ral, na f~I'ma da lel, e. nos casos d,d .... ., Se a f'AUção do prazo. I. Cnq .n"", cont~Dfa"lto ou mutllaçlW de obra.dade <je classe, quan o o.::ilutores .o-l"14~semos, agora, a outro ponto. ye- anos, paTa. que os herdeiros do autor ..".,

. rem. flUadas nessa socleQfllle:, jamos qual o destino dos direitos do gozem dos. dir.e!,tos, não .é taxativa Ne~sa soeleclade será constltu~do I

A lllimelJ;a vista, .p<.U'ecí. que o 1)1'0- autol' após a. morte dêste. . podendo' oada. pais adotar outro cri. Fundo Social dos escritores que sel'ltoto l'estringc a liberdade contrlltllitl • d térl . is tad atimento.do pelas taxas ..sObre edic6eentre autol'e editor mas "SIkI lmprec_Osherdelros do autor gOZ'l1'o.o os • o, parece-me quei o ma. ace

tor t de obraS .caidas em domlnlo púbUco

são desaparece .quando se atenta PC,- direitos dêste. llpósa sua mOl't!.-pelo e .mant.er. êss!!s d1re tos .enquan . \' -. ' .1'& acircunstância de QUe tudo qllan- período de clnquenta a110S .. Naoll3.- ver qualqu«, descendente imediato ,do A pl'imelra indagação que se dev,to' se estabelece rio' texto. podo ser vendo herdeiros, i:I sociedade :te elas- autor ou o e6nJulll~ ciêste,. se a. eon- fazt!' é a seguinte! será acow;elhá.vemodificado. pela vOlítade .das partes; se llucecierá nosdlreltos ao:mtorpor vençio Iit fêz para &llroteçãQ dos di- li intromissão de 11J1la /locledade . ~Afigura~se mais que o proJeto,con- um penodo de dez anos, tl'llnscol'1'lcl0 reitos do autor e se.admitiu que eSl:a classe nas relaçõeS Juridlcas conce.,

f1uanto -seja quase a reprodução dó o qual a obl'a cairá no domínio pu- proteoAo.eesten4~ .. para.. além.da nelltesaO ,direito autol'8I?, Em te!>\,~ . ach no' Oód1go Civil, deu bllCO.. . ... , .vldado autor niovejo motivo,faze;,- achG,que sim. Os aqtol'es, pelo gel'1\,'lU: :ero\'ad~ nessa parte, 'PrOpOria, . 'No domino' poblleo, 1\0 cab~ de vel para limltL.ta .& ,50 ouSO. anos. l1áo sabem, defender-se,E depois di.:epenJ .. sellulnte condensaçã.o (ios quinZe an08,calrAo tnmtém M ollras ClrcunstAnclas haver' em:que,allmi-' D1ol'te.. desaparecidoa· 08 herdeiras,.1

dr . sitl: ',' '. .' ...., .. , pUbUcàdal pelo '. govêrno, fedfl'al •. t! taçio poàerá ~~var , miséria, nos úi- SUA .obra fica entregue , exploraçll.(Ie~o ~~101lcia obro continuará a municipal, nAo sendo,atos públicos. e tim08anOll'd~"lda,o cOnJuge sobr~.nem8empre ~ntellllen~ e conelencio-.. prõprledade·.dó àutor,; , ".dOCUlnentOll oficiais., vIVe-11te"ou OI fHhtls do autor. ,A Il.a~_sa. dOS4!d-l~es " ,

Quinta-feirà 7 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL' Alôsto de 1941 ....39·,~ ~. ~

S/io evidentes OS prejuízos. que dali ao autor MeQido e não no E~hdo, ou el<W'Gt' fI;~ de modo a embal"9ar da Que não apresentem, d<:vl~amellf..tpodem txo.rrer não só pura a .obra como sugeriram alguns oscrltores. O a diVWg~);i\o da obra; . . coladas, cs t1m,bre.s que o editor el'lO.)>l'ÓprlmnenGc como para o bom nome Estado é, uara as coisas d'J eallirlLo, 19,0) oscontratos de edição deverão obrigado a colar em cada exemplal', Ido escritor, Atribuir-se a uma sqcíe- o pi<Jr dos vlgiluntes'~i sempre' ser feltos por escrito quando Pena: de 1 a 3 anos de recLusão'<\ade de classe a tarefa de velar, per·1 VII ''', o autor estiver filiado em vsocíedade multa equivalente ao valor d~s el~emd~manenternente, pela integl'idacle da .,' de ol~ e regtatrados nessa socíe- piares apreendídos, A ímportànc ~ •obra e pela reputação do autor, é, sem RESUMO l: COIWLU!lÍÍO dacle'· jtnulta serâ entregue a~ aut,or o~ M~dúvida alguma, ums providência. de[ , , ' l"eus herdeiros e, na fluta deles, " so-,grande atcance arbístícc e soclal , I F'az-sc rnístér, antes tia. CClI"'t;SP.O, 20.") II soeledadc d~ classe poderá] cíedauo de classe; . .1

. _ um resumo dos pomos pl."plll~ fiscali:M<,l' a execução dos contratos d~I eJ substitua-se o :ut, 30 pelo se.SO<:ledades dessa natureza sao, co-I 60 projeto, São os seguintes I e.diçiio e de.·llmdel' 'em juizo·o autor guíute : A Associação Brasileira. ~

nhecídas em quase todos os países. 'I 10) tlr d " d d 11 falecido no que diPl respeítoao seu di· Escritores (A, B, D, E,) e reco-13a:<1.a que lell1bremo;;, pelo seu reno- , .Il a o comercio, ve da.n o- dt: reito moral. Poderá também SUbsti.! nh ecidu como a única assocíação Qime, a socíeté des Gens des Lettres a dcação 0\1 a compra e ven a, o , tulr os herdeiros nos se s dlJ' ítos classe de que trata esta lei'que há mais de um século presta ines- re1toj , DltOr~1 Pl'?Pl"IÉa':'lcndtel dilttO..ISitohe, eMO estes sem moti;o jtl~tO see\e., j~' mod. tHque.se o s 1.' do a.t'~.ig~'Iimti.vds servlços à classe dos escrí- o d lei o .. obra. soe re o e IIe·' 'I "~ " . . '\ maneírs Caso SG'Iores franceses, No Brasil J'á existe, rente â pessoa do autor de modo Que ousem a edital' ou fazelO edita.r obra I ~. , <la 1 ~egull: .e ", ;, li .:" ... ·t "

'ó éle IlOOe1" I"" " obrorl in' de escritor nacional divulgada nor J absten la~ 08 herdeíros de =1 ar .o'também, desde muito, desde 1917. umas. a a ",,1~1 a a. g a. êl id ' ' ; [a.z.er e~,ltB,I' obra de escritor nscro-socíedade especíal para a proteção de ou apr,ovar alteracões que a ela se-' e em VI fl, . I nal por êle divulgada em vida. :Idireitos autorais de uma classe de es- jam te:tas por outrem; 21.°) as taxas que perceber pelas I A.sscciação Brll.~jjeirade Escritorelenceres teatrais, E' a Sociedade Bra· 2,c} equlpara ao autor o tradutor ed.ições de obras caídas no dOmL.'110

j: podel'á ,interpelá-los judícíalraente

slleíra, de Autores Teatrais. Tanto autorizado da obra e aquele qlJe dela publico a soci-eclade ele classe aplíca- para que o. raçam dentro .de cert-ipelo que exíste em casa co!110 pelo haja feita adaptacãc necessária, exí- 12"5-11 no fundo social dos escritores; I prazo ou digam porque nao o ra-que cxíste no estrangelro, ha. prece, gída ))01' condições técnicas de gênero .,' . i zem, S1l nsna disserem, ou se .apre.dentes que ju.,tlticam a criação dessa de expressão. diverso da forma origl- _2,n)~',lIparn-se a. crime cOl}tl'[t a! sentarem, ll1..oci~(>S Inaçeitávei.>, aqu-e-li()va scdedllde. !lal COllsidera também com os mes- ~ol1Qmla popular a~alversagao doe lIa IlSSOC1~ça<J llodera prOlIlover 3. , 'I"" d ' 'i to' d dmhelros do funde. SOCial dos el!Crito- edição da obra recolhendo aOlS seUl!. ~PI'OYO o texto do p,r?J<lOO, que lU- mos dueHos ,o autol o n~en t, : ~s e ? de.wio ])elo editor para edi- cofres !L, import~lcÍl1s que devlro.mVil.>te de amplos poder~, pua a fis- IdéilJ. nO,va Pala. pr.,Ol:nlma ladlo!ol~1 çoes nao auto.rlzadas de timbres ade-, caber 20S h"l'deiros;rallzação dw; obras apos a morte do co, lIasslvt<l, de .eplodução e exp.Olil.- SIV06 par8 a obra ~m domlni públi : ,ll!~, ll,socieda.cle, de. cll\.sse QOBC<;' ção comercwJ; bem como l\ publicaçáll 0\1 ~xposlc;~~: fi) SU]JrillUl.-se o Al't, :l8 por Cl'latmtcrea, " Lembrana, Ilpe.llU, pa.ra 3,0) tOl'lla. in,~u.'ICe~jvf:l de r:~o) o il velld~, de elt~mplares que uio 06 apre-! \ml delito já. pre.'i~t,() _no Cõdig~Pe-.~viotal' dU.v1clllS' .IJ1Je o du'e.itO' quo; dll'e;to de 11[(..1' o I'oo'e à. abra' sen.telu d~v;d.a.lr.n.nte UDO<tOS. IJUl,I q~..l a. ll.jlrOPuac..ao ~ cle.>VlO d ..l"- lhes outorga., de defender j\ldi-' - - , ' • - _.. ,-. dilll1Cll'l>S al.hel06; ~

cla.1menk' o aulol' falecido no que 4,0) :pl'esume autor .qu~m l\,pllier CcmqUllI\I;o mais avançado que o Cá.' h; acola.borl\oÇilO cnl jorn.a~ Idiz respeito ao seu direito moral nos seu llQD\e ou pse\ldôlI1ina a obra; digo Civil, <) llrojeto não fdtiío longe! reYJ.[;caB .deverá sei' sempre remur e~C!lbO/l de contratll>Câo ou mutilação de 5 O) benta da imp66to de remia os como algumas lel, modernas _ exem-I' \ad!'j ~bl!: a )~~~'Ilj~ ,.;;~'~obraR não deve privaI' os herdeirO!! " to to i' . pIo a rumenli. de 1923 -. a qual facultll ., . , ,o e .... .....cedo exercício de direito id~ntlco, Po- direi s au ra 8, . a.a autor reac:indlr os contratos de edi. a per,,~ntl\g~m de 3 %, ~lIel'io, Mé, exercre-losconjuntamente, 6,0) torlla impenhoráveis ~ bens ção 11~S_ CilllOS de lnooütcações, des-! _ _ -'--'E ql~llondo fOr exe~ldo por Uln.• -o ou- emergentes do dire.i.to dO_. autor; na,c\~raç"ll da obra e .reprodl;,lçio con· fíi-~s ~~;e~~~u::.to.M.l~boqu~elil,.~•.,tro ,loderá lntervll. 110 processo, co- 7.•) baixa para 50 anos o pra.zo de tr~na !lo .conlrat{) e leputaçao do acl- mara. ,'le vai pronunciM' llpenllS 86-1110 1I:l81stente, roteçio da obra 11 favor d05 herdei- tor, N.o .~e atreveu, tambem, a p~o- bre o projeto, apresenbado pelo rio(>-~eve·se Indagal', ,em segundo logal', ~o" do autor após a morte dêste' t~er, o p<\lotPrlo, autor contril oCS ell:p,~- bre colega o SI', General :E:ucllõet

se c l'egular a K1~ncla de uma taxa ' . ' ra Ott!li, e ermltllll;1oo que ele 11ll.0.pU., l"liUeil'edo,}l~o. à sociedade paro. ll\.oC o editor 1 8,o)fl\2: 11 s,ociedade de classe su- deSlle lenunclar a<I suas. atribUiÇõesI Penso. porém, Que deverla.mos f..]1011,<a.p.ubliCII1' obra que haja. ca.ido I Ce8Sorll. n06 dll'eitos do autor morto!que ~tr.passasll€·o IUl1lte fixado pelai zel' obrllcompletll, j,~to é. ~eri:l.lno'!110 domínio público, ·1 por. um período de dez anos em niioIlel , Nao qUlz tampouco elltab~lecerque aprovcltar o ensejo para. votar U..III

EtiSil. exigência. não constitui novl- havendo herdeiro; miCiE tC<:,lltra ta.s de edlçii.? devem ,ser 11. Código de DIreitos Autorais em ,qu« -, , ', , :l~06 a um certo numero de anos e: se abrangessem tôdAIs as modalida.~ade, .Existe e.m vá.nos. pal~s" c e 9,0) subordina a PU~IC,açi~ da obra q1;le o autol~ nio poderá alienar n uml des dêsse direito, excetua4as, tão &6"),:~()mzl\da })OI ",al~a.~ a.u.orlda.de.. J~- calda em domínio publiCO a. licença Iso, e mesmo editOL', tudo quanto, ,por: as que &e l'eferem às patentes d1lT}ciicas, Foi sU;:~l1da .J'Cla. prlmella da socieda~e de classc, reconhecida de IleI, pode i/olíenar, I invenção, O projeto alters. profl1C.-·'e~, em 1858, JJO~ Hetzel.e caloro- utilidade publica. e ao· pagamento, me- . 'o' .' • I dam~nte o Código CIYil. Por que nlWSAmCl1te a.plauctiaa. llOr Vitor .Hugo, dhmteselos adesivos, do vlllor de oi % fNen,~um PI.~erl<l ç,.ustltuclonal elsublltituil'i!lmos a parte mod.ltiea.duA lSuR'estlo Vi11Il'OU e de\1 lu!:ar a. cho.- da preço do cxemplar; o endl o pele 1>.OJ~~o. ,Penso. por i580,i por, uma. slstematízacão integra,l damad(\ doutrina do. dumínio Ilúbli.." .qu~ deve .!ier ac!núudo a debate e, de- ml\.térla.' . •~'~tntlllerado que é hoje corrente em lO,") sujeita a edição de jornaJ..s e poiS de sofrer alguma.s emendas, deve! Se Uir ~st.e 1 ualm~nte 6 ensll-'direito. LeIa-se, a esse propósito, (1 11'~vlstas .de obra caída. ~m donunlo ser aprovado: Entre ,!S emendas, apOn- l m!2>uto da .C.OIIlis~ãO de Juaticf..será1eSUlno que lia sua prccíosa mono- publico llopaga~ento ... ~ocledade tar\a. as se>gmntes, alem das que já su-I fiei! refundir o pl'ojeboem' ell:am&~ra.flll. - Direito Moral do ESCritol'1 íAe classe da ~a"a .flxada para cobrança geri aqui e aU,.ao longo dêste parecel':j plU'lt . lhe dar M prQp~ções. q~ a- fC'~ o Sr. Fl1&delfo Azevedo da de col~~raçao daqueles quese acha- aJ ao ar,c, ,11- ".Assegura-se aos i sist.ematlzaçlo requer, .obra .de d'ArgoeuiVe,I!. Ai se defende Yilm blindes nessa socieàade; artistas plástlCosq!le hajam, v:endidoI Sala da.s Se.ssõe;;,l lle' A~ÔSto de 1901.7.ll. ldelll. ,!e que llão so Sp. deve con- 11O) llbrlga o editor a entregar a obr&S de su~ auto.:la de partlC1parem 1- ÀQalllt1llnon .1t!agalh.áeó' Presidente,aeeler l1~a.o popular. do tipo romano, obl'a' ao mercado. dentro' do prazo de da valortzaçao ulte!,,-o:' da me~ma qUQn. ,.... Plinio Ba.rreto, Re1atól'. _ Gr/lC.]Jilra detesa do direito autoral 1'081 180 àlassenenhum têrmo t!ve'1',sido do ~sa ,valorizaçao se verIficar em cito ·Cardoso. - Leopoldo Peres,­'l1ortem d,) autor como conceder t!sse ti .dI· rt' - venda publica , Nessa hipótese o aJ'· LamelTQ. Bittellcourt COI1l resel'va Õ!I,1I]reit~ a academias e sociedades de 1~ o~ ~;o:s c~:oseStie obra encomjln- clstao tel'á, direito fi percebei' 30 % .daemend&l', em plenário, .:.. Antonio l'e.duraçao indefinida cm conculTência dad' pelo' cditor ao autor o editor importância. que () vend\!dor IIlcanç&l licilWO. COlll reserva de emendar emcom os hel'delr05 e anullos. do morto, terp.o. o dlrel,to de fixaI'· p r a Z Q, aCima do jlreço pelo qual adqumua j>Lenálio, - GllTgel dO Amaral, _."0 Il1stl~uto de Cooperaçao Intelec- ,., . ' , obrll; . Gilberto Valen·te, <:on1 reserva deemen,1ual extendi! o direito moral de mo- ~~~~r:~t!ega sob pena de 1Csc!sID do b) suprima-se o§ 1.0 elo a.rt, 12 qüe dar emplenãrio, _ Ajamo Aduas,do • abranll'Cr ia \lub!icncão, a imo~' . ftoz a sociedacle de classe suceder 1'105 com rese,rv3. de apl'esentaçâo de emen·dlflcabiltdade per tercdros,. a ma.- 13,·) o editor é obrIgado il restituir direitos do autor morto .quo.ncloêste .dll.S, - fIemte8 L!TI!a, com reserva dellutenção :lo nome e a proteçiio con· ao autor no prazo de 60 dias. os 01'1- não d.eixar he~d~lros nem cônjuge; 1emel1d~1' 'em plel1RrlO, '.1.1:a abUlOS decorren~~sd~ CBrl;QS con· glnals que reeebeu para publlcaç(o da. c) suprima-se o :l.l't. 13 e § 1." e mo. Ill~tos )lelO.s ()~als OS a~tol'Cs~são obra, caso.. o c.ontratoentre eles não ciulqUelll-se. o;; §§ 2,0 e 3,•. desta ma-I PROJJml,\ Q1l1: st 1\U1W:. o I'.~U;C«RleI fJ:dos a ceder, em 'condlçoes d~sfa- chegue à conclusão; neira: tn·t, la _ Para publlcação d~ \voravels, 3 totalidade d~ suas obl'as 1," - 1 dI'· ..' obra que caiu 110 dc.minlo público o 1 - DO DtRII:no. AtTTOR,.\Lfu:urlUl o Que tudo tran:>ccnde do di- ... ) sa vo ~ :uaçao expressa em ,.,. ,feito patrimOl1i.aI," contrário cada contrato entende-se. edItor. sera. obl'l~ado a.. adq;irlJ' da sO-I. Art" L.•. pel'tence. ao auto~' de obr"..

. - . , , celebrad.o 1)l\ra uma illl.lca edição; c~ed1J,de de c1a~".e tantos t.mbrell ade· literárIa, clentíiica ou artístIca odi-A questão tem sldo debahaa 110S SlVoC. quantos forem o:> exemplares que relto de expressá-la, bem como o d« "

congressos consal{l'ados à matéria bem 15,0) considera-se exgotada. :I edl- se expuserem à vendEI. Nenhum exem. Eldapl;é.-Ia aos diferentes IJl'ocesso.'\como nos llVl'os que tl'atam do as- çil.o de que não restarem em depósito plar poderá. ser entregue ao con\pra- artísticos ou mecànleos d.e sua elt.~llnto. Se há Quem adlnlta até li açii.o do editor ma!s de 20 % da t1!'8@'em ou dOI' sem que, antes, o timbre seja lléle pressão,»opula.r para li defesa dos direitos do qua.ndo haja decorrido um ano da. úl- aplllito e Inutilizado pelo .editor. Art, 2,'0 du:elto à obra é ineren.~\1tor, com mais forte razao há-se de tllna proposta tle compra ou pedido de § 1,° Em cnda exemplar deverá ser te à pessoa do autal', ná!! sendo objet~~dmitlr Que seconccda cssa taeu!-. , cola<lo um timbre' que represente, pelo de compra e vendll ou doação. .(jade às sociedades de classe. C°rtollUaç~ot d? tVende~~~ito de lazer menOiS,.4 % do preÇO pelo qual Q eitem. ,Pará.grafo únlcq. A Introduçilo doi

, ~.. _ ,J o u Ot . em o .. piar é pôsc:> ÍI venda,' . alterações substanciais ou intrfnseca4Subordlnat as novas. <ldiçoes da nas sucessivas edições de sua obra ali *"°A ediçi em Jornais. revllts.s lIa adaptação de obra'odginal s6 s!irj

~bra, cepol. da .~Ol·~e doautol', ao e~endas e alterações que 'desejar, ex- ou o~itl'oS líerl~icos de obta'caida em feita quando expressamente consen-'ptJ.gamellto de Ulillt ,~~xaà socieda· ce>to I\S que Impuserem gastos extra- d mini . 'bll' s jeitará a emprêsa tida pelo autor, Ie(e de classe Ila.dll tem de absurdo, OrdlnAri05B.ll editol' ou lhe prejudiqUe o II pu co ~1 . . Art -3 o Ten1 oíne&D\o dlrell4'Ilma vez que essa taxa é destinada a osinterêsses, ofendam Il reputação oulornalístlca. a pagar à liociedll.de d~ do autor.' . I1lOls serviços: a l.1\df)ni~!\r· a sociedade lhe aumentem a l'esponsabllldade; clausse a dta lla fla~~a ~arll Acobra~~a dos I _ O· tradutor autori1.ado da obra'das despesus com a tlllCallzação .dos .. ·ar gos e co ...,.o.çao, pa,,,,, pu- d j I da çi •contl'lltoS. de ecUç§o C defesa -judieial 17,0) exgotw a Ultllna. edição, seo blioada cada. aIlI.110 jornal equivafeti ~':c qu::r . e: ,:r a te to dt~t~6e•.dM di~eltos do autor e a constituil' edltor,com. direitoõ. nOVA Dia af~er, aum Il'Ugode colabol'aclo. nlcisSS ~ea, :ên:~~~: ~~~1'eS8I.O· 1ft: '(l tundo soc.lal dos escritores. podera o ,autor inUmá.l-a que Gfaça d) sublltltU4.SC pelo seguinte o at. ve1'8os da. forma orlilnal. .'i Pareoe-me po1.S que 'nada hl que :IQ~:~~reif:~ol sob pena. de perder U,O 28: f C:Olllidera.do cr11Ue od.vlo ~ 1,- O c01lllentlmento do IUl&or ~()llJetlU', jurícUcâ. e mOl'iWnente, ao:l .,.' . p~lo ecIit<>r, para eàlç6es nAo autorila- cid seu l'epreaentante, )llU"& trMutflôCllspoa1tlvOll do.proJeto nesseaentldo, 1S.0) ae edltorcolnpe~' fis&, O'Illl- daS, de tlmbl'1ll adestvoa comprldoa 011 aclaptaçlo, aer' &ellJ1WeaorUo' til'\ndou bem o seu redator contlando Jntro de e·xempl&res e o valor da v:en- para. lo ohl" em dominiop6b1ieoj bem serf. 1'e118tra40 n& BOCleclade \Se.~a, '~'a aocledad.c .. l)~Qtcc!io da obra dlaem. toda~..' poder r~d~lr,que~ Ç9D10 "publicaçk 0\1 clCpOslçlo" J~n' ~ol1hOc1~a de uü1ldlde lIúbll~. ' , '

.. 4~98 Quinta-feira i DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Ag&sto de 1947

, :.. O representante de autor es·1 IR - 00 DOMíNIO !'UBllCO 'Art. 21. O editor poderá opor-se a Art. 33, A Associação 13raslleil'a ,iotrangeíro darã. eonsentímento pllrll A" lO O ' 1, . t ." da I edttar. sempre que as alterações lhe Escritores é facultado convencíonar atradução ou adaptação. fazendo ,1111.1 1 '", .~: prazo cc 1;.10 eçao prejudiquem os interesses, ofendam a representação, no país, de soctedaüesassociação de classe o registro. Que obra subsiste durante a \ld:\ do au-: reputacào, ou aumentem a responsa- congêneres estrangeiras, ficando "s.conterá. a datr, dn autoríeaeao, o nome to: e 111:\1S cinqüenta ;:,~os ,~p6s a: brlídade , "tendldo aos filiados d~U1S o que dls­ú obra e o do tradutor ou adapta- lIU" morte, quando hou\;\ hc~deir~s'I Art. 22. Esgot:l da a última edíçáo, põe o art. 31.!Ior autorlzlldo. . § 1., Não ,h~~ve.ndo herdeiros, a 1;0-1se o editor com direito a nova não a Parágrafo único ..... expressão "~

II - o inventor de. idéia ll~Vll cl~dadc .~e ~la, se sneede.rlÍ nos. dírel- 'fizer, poderá o autor íntímá-lo a que obras ae autores estrangeíros, não f;.para program,u r!J.di,OfÓlUCO passível tdO/5dUO autor morto, por umu' l1cr,foclo II o faça e,m P!IIZO certo c jUSCO, sob "c· lií«ios a, entidade de, classe, represen-de reprodução e exploraçào comerciar. ,e ez anos, apos o ,9ue ap car-se-ao na de perder aquêle du''cito r tadas pela A B D E mas contra-• .... a obra as (l1~po~lcoes do domínio ' -" '. . . .' '.' " .•

§ 1.0 Prova-se a invenção da idéia público,' ,Art. 23. A<J editor compete fIxar o tada p,or empresa nacíor.al, t,era!. o 5~,1l'lldiofónlca pelo registro públleo pro- . § ., o Ao obras publlca.cJas pel G _ numero de exemplares e o valor da contrato regístrado nos Uvros oacedido na lllbliotecEl. Nacíonal, na Vê1-11;' F'ederal: 'Estadnal ~u M~lllct venda, Selnt<Jd3;~i::l. poder reduzír BDC!edll~e, Ee~d? dcvi"da a esta a taxa!ormn. da lei. , plal, não sendo atos públlcos c do-l aquéle ou elevar e~te de modo a em- pala os seus lepN:s.llta~os.

§ 2.0 O requerímento do registro, cumentcs oücíaís ea em quinze anos I bsraçar :lo dívulgação da. obra. , Art. 34. Na tlscalizaçao do c;UlD~conterá: nome e qua1i!icaçlio do au-! depois da SU'\ publicaçiÍ.o ~rjld()llli- I Art. 2-4. Será. sempre feita mediante prímento dos contratos de edíçâo clar; descríção e caracterlstícas do Pro-jniO .público: ' " ' Icontrato .eBCrito, regtstrado D.9. soc~e.1 g'arantido 11 ',~' B: D. E.•. ~a p;ss~agrama' e um exemplo de reajízacâo A t la Se' 't' , b

"Idade de classe, a edição de obras cujos de seus dLl€tore" e. representantes

, • • ._ r. , ra ycrml rcra a'pu .ICEl.- I autores forem seus filiados. credenciados, o díreíto de Ingresso, 3.0 Da mesma ideia ser permi_lc;ao da ~ra cllld~ em.. domínio PU-I' .' , nas óticlnas de írnoressâo, depósítos

tido 110Vo registro, li quem nela ín-t bUco, aos que o requererem a socl~-V - DA FISCAL1ZA~A(J de editores e de lívrarías.comercial. jldade de .clas~, reconhecida ele utí- "rt"- Paro t'" llza~ '0'"' .vt, 35. A autoridade policial

l! 4.0 O àireltv sõbre Q ldêin. I'''· !idade publica.. , ', ,I d.:;" (:·'.~tOr~to; de ~~ Ao' roa s~~i~~~~~ gaJ:antlrfl, prcntcmenee 11 A. B. D.dlolônica dec:,! cíneo anos !IPÓt> o seu 'h~' 1. Dewl'!t.o r.:quC'I·,,,':,nl;:: cún- i deo(:l~:"'~e ~'xerce runç6es d~ poder ;):'1_ E.• o exel'Cici,) do direito a. que se'registro. " i""I. Hume ou ltrma c md(;:'e~,(J, '!" Ib'ico cle'ogada. ' ,., refere o art. 34.

Art. 4." As questões ,referentes :i''',dl~Ol'; .t!iulú e 'lutO!' ~t'" obJ':t.H ed:-; "Art. 2;;. serão nllmerados os excm- Art. 36. Fica instituido o FundoInvenção de h:léia ~dlofônicn. ,«.o! tar. , prazo 'para o k...nc;..ml!nto, c tl- I !llares ed1tados. constando estall1lll\do, SOCial,. dos ~5erlt<!re8. constituldof((ulPfl,I'adll., quanto lt. COlupeteuCHOI,!ragem preVIsta, , i em página vislvel 110S volume'nov"-I pelo •ecolhim.'l to" 11 A. B. D. E ..às de patente Ó<l illven~o. , ~ ,2, A. aut~çlío será .concedida I!em inutlliza~ão, o nome da ~oflch~a da taxa ~~I)o~e eU1ÇoeS de obras emAr~. 5." ,Não ~c conlilde"" Oh-llll8 i,"oLl!:J'a "', .aquíslÇi1v, ti.. soc!~dade, eleI in11lres:~(m:. o número de <'xemplares dominil) j;ubaco.

a{) dIreito ue autor; i ~!f<~l!l<!, pl::.la r"'1ucrente, ,de tUlIto:; t"m- rtirados e postos ~ vend.. e a data da Art. 37. A aplJea-;ão de Fun:l~I _ A l'e rOdllçáo de ppss,,'1,l\om ou Ib~es, ?cleSlv~, qlUJ,ntos !,ore~ os ,ellen~-: edlç.ão. ' ~ial do;; Escritores ficará. a cri-

trecho de, ~bras jápubl1caélls e li. p.ares ~ Ml!,m tirados Pll1R cO~l-1 Art. 27. C~berá npl~ns~o da oilra teMO, da A. B. D. E. o re~itadc~ilUlerç!io, ainda. que integral, de pe- i fiO, 1n~QualllI c\evdft°. Se! apwtos e i gr~t!ca alnd.'l em Impressão, ou ,d'l 00l ~us objetivos que :<iio:. .-quenas compOll1çôeB alheias no corpo' nut os pc o e , 01. _ • " Ied!çao .lá exposta li venda, dcvendo o I - Congrcfso e cO"..lfer,enci:t,. .de obra maior contanto que esta i 3., Osadeslvos terllo seu \al~rl editor ao autor novamente ° valor dai. n - Assistência méd:tca, hCSlll-apresente ca.rákr cientifico, ou seja ele utllidllde e&tampado de ~odo VI-, ediç'ão, quando Il0uve1': talar. farmilCêu.tica e den:.r~a.crestonlatía destinada a fim didático !lf"el, e, valerão quatro por .ento do I 1 - Exemplares exeedentes. m - A~istenc1a judlc,lÍ;l'la.011 reliSiOllO indieandJ:I-se porénl a orl- preço do exemplar. II - Exemplares não numeradCJs IV - Premlos anltais.gemdc onde se tomarem os excertos, If. A ediçio. e11l jornais ou re- I ou nUlYK!rados em duplicata. 'IV - Escalo. P:lT& filh06 doe escr!-lleDi como o nome dos !lutores. " vi.taa, de obra calda em domlnlo PÚ-j' II! - Exemplares de obro. em doml- rores. . "

n - A citação em jornais, rev1stas blk:o,se f&rã sem necessidade de re, nio púl>l1co sem o timbre a<lellÍvo ela YI, - CooperatIvas de consumo eOll livros, de passagens ou trecllOliquerlmento. D1lIlÍ pagando li. emprêsa I taxa legal. e~to. A3'ên' de trllob&lh e l:iede qualquer obrll, desde que nAo jornall$t1ca, à Ilocledade declllSlle,'1 ~ t 2D A' ê' - ela.! ohaja 1Dtu110 de propaganda comer· contra recibo a taxa fixadllo RBrfl co-' r,' .. ', empr 58. gráfica qUe 1n1- em.prêgo, ,cial .M&DÇa de, coÍlI,boraçio d05 seus !lHa- j' pr1mlr e o livreiro que expusel' à ven- VTt1 - Bibliotecas, ,

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losrafad& de uma obra qualquer; desde para efelt~ de edlç!o a obra em da-: respor1Sá.veis com o edItor, nos tênuos eo.nseiho Fiscal. a.té n'óvent:l dasque .traga o nonle, do autor, e nlo se mln:to }J1lblico reguladó por lei e!tran-i do art. 27, 8&lvo provada boa-fé. depois de sua. p~e, para. ap:ovaç[o,deeiine à venda. ou dlvulgaçAo pre- gelra' Art "9 Equipara ' , um projeto de orçamento; elaboradojud1da1 ao seu comércio. " " Itr' -. _, -se aos crlmes ante o saldo do Funào So"lal dos

IV - A pUblicação de legislação I IV - DA EIliÇÃo cOf ' ad~ ;-:onOw.l:ldiP'!pulllr_ o des\')o Escritores encontradi>, na. data deem geral e aoos emanados dos pO-1 ' pc o e ,o., para e çoes nao llutO....l- sua po!;\~ m d ""'"'to B 'deres públicos. i Art. 15. O edito! adquire o direito zadas,deUm~res adesivos pnraob~:l Brasil. " e e....... no ar.co co

'V _ A dlvulgnção do conteúdo Iexclusivo de pubbcar e explora~ a em llom.lmo !'Ublico, bem ~omo fi, pu-Informativo das noticias d.; dia pu-I obra. elentfilca., literária ou artlst1ca, bllcação, ou ~xP<lsiçlo à venda. 'de '2.· Os xcc<:llh1Jnentos efetuadosbUcadas nafm,prensa. Itmealll,nte o contrato de ediçlío,obrl- e~emph1re.s que não os apresentem ~"_ pelo.s edit,ores li A. B. D. E.• prõ-

VI - A divulgação, em jcrnaL~, no gando-se a reprOlluzl-la mecânica- Vldamenti! apostos. \'eni~lltes da aqulsiçl0 de timbre 1rádio' ou :em 'l'evlstas, de alocuções. mente e d1v~gâ-1a. _. ades1vos pari!. cbras em domlndo pú-em geral, desde que pronttllcia.das I Pal'lÍ.grafo umeo. NlI(\ h:lvendo ter-. VI' - D~ SOCJEO~E DE CLASSE DOS blic?, serão d~IXlsltados em conta es.em. lugal'es públicos e tenh;l, a IIU-l mo n..taG? para a entrega da obm ao I =1\1 01ll:S j)ec1IL1. no Bnnco ~o Bre.sU e Agendas.blicaçã<J, CunhO), noticioso. imel'cado, enten~e-se seI' este de een-

I' Are. 30. A Associação Brasileíl'll ae cujo extnu) j):><lerá. se:~dido í5ct'

o _. • , - Ito e olt~ntll dias. Esc.l'ltor~s cA. B. D. E.). com s".:le qualquer u.>s-cc:ado, a. qualquer teUl-Art. 6. NilO é susee.hd, de cessa0 Art.. 16. Pode o autor obrlll:ar-se à Ino Rio de Janeiro é reco,nheclda ('.0- pc •

• direito d~ ligar' o nome .1 obra. feltu~a ele W1Ul. obra. literária" cienti- mo de utll1dade p~blicaArt. 7.0 Presume-se ILutor quem I fi " tis I j di' ~ - '" ~ 3.° O Fundo Soclal dos Efcl"i-

e,puser' seu nome ou PUCUdôllllno i/.! ca. ou Itr t ca, eIU cu a e çao se Art.:U. sa.lvo cláusula exp.cssa em tores. c:()nst!tuiQ.o pelo de;lÓsito ete_obra. . !empenhe o~ltol·. .' • Ic~mt.rárlo no ato da filiação. a ,Asso- tuado por uma. Diretoria, só virá ao

Parágrafo único. ,0 anonimato nii.o i Parigra!o Ull1CO., Nllo"hav~ndo ter- clação será, reP:lt.aóa mand ..târ!a dos ser movimentado m~iante c~qu"Importa enl r-núncio OM dlrel'tos au- i rn~ fixado para a entrc",1l da obra ,ao seus associados. assinado conjun'A-'C11te ""lo pre-

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Ar,t. 10. &0 Impe,nhorivels os becw contr,ato 1110 chegar, à conclusão, de-, çlio 'de n:ll~ção oUcial dos 5ÓC,'los, o,u ~~~~~a~~d~als':?a('~$d~~1:emerwentes do direito do autor Ye ser feita. dentro de seasentn. dias, POI' certidão. tore8.

• . l:abendc ao autor o direito de cobrar Art. 32. A coletivIdade dos escrito- Art. oW ..esta lei mtra em ,1r«'n - !lA V.\LOIllZAÇAO l1LftIllOlt I\)t!rda e danos ao eàltor Clueo esce- res, legalmente representada pela 50)· na data de sua. pub:kaçAo, ~vDir.d&S_

:Art. 11. Assegura-se aos artistaS Art. 18. Cada eontrato enteJlcle-se cledadt ~ elal!se reconhecida dé utl- dia lç6el; tli.r1plUtlc08 que hajam vendido obra de IBel' de uma llnie& e4ic;lo alvo de- I1c:1a<le publica. exercer' função tU- lIllSallC:as ~o~ de °dezembrosua ILutQrl&, o direito de participa-I claraçlo expreMa em contrir1o. telal' do direito moral do e8Crltor :a- de 19~, JuclldeB Figueiredo.rem da VlIl01·lzltçlo ulterior da mes-I Art. 19. NAo poder' o autor dl~ lecido, , _ J01I48 Correi4. _ Otlivlo Nctfioma, com vinte por cento do aCl'escl- p6r da. obra, no todo ou em parte. i 1." Caso Se ab8teil1l&m 08 herd~i- g~. - rnlbtrto FTeJlTe.do 110 preço anterior. para nova ediç/iO, enquanto llAo Ie ros .de editar 011 faller editar o~'a de Jl1TVe A1IIQd(l. - Podro V'TmTtI." "otadA a edlçi.o de que nio l'estarem, escrltol' naclonal d1vulll:lIda pm' ele em - Aureliarw l4Ue. Herm.es. I 1.' Os leiloeiros e comerclllntes editor:, vJda, 11 sociedade de ,Clll8liC po~r' Cio Lima.';'" ,sega4u Viana. _ Nes.,m Beral lançad.o à parte, nOli seus Par6grafo únIco. Considera-se es- minar-lhes prazo para que o façalll, tor Dtl4l'te. _ .Rui AlllW:lda. _llV1'O/I, o nome e o autor da obra com· ClIA'otar aquellloa que tive~ direito l ou dlt(am porque nio o fazem. sa:vo 04111.1103 VertJ41. _ Domina0. Vc­prada ou \'end1da, o nome e enderê-!em depósito do editor, mais deV1nte motivo de releva.nte preJuilo moral l4aco. _ PlinllJ Barreto. '_ Vl.Z­ço do VendedOr, ou, comprador, o prO" por cento, da tiragem ou quan<lo haja ou l11llterJ,alllOll wdelrOll, pro,ssegu1i1- lIngtOll BTCln4do. ,...;. Bení C(lTt)Alho.po da compra 011 da vendo.'reallza-, decorrido um IIno cIà última. proposta do &tes 110 pro]lÓlllto, de nio eclltAr a -' O,mQ>T', de Aq!lino. _ RuI 81U1­da e a Importincla percentual a que de compra ou pedido em consigna- obra. asocltdade de elalllle sucede·01 tos. - AII1411d0 Fontes. _ Mu-le 1'efel'e êste arUBo. 9Ã0de vendedor. . , ' em seus dlreltoe, na forma. do Art, 12, lIhoi: da Roch,a. _ MUton CA1nPO',

li~. ~ percentagem pertencente ao Art. 20. ,Tem dhoelto o autor, a fa- parâgrafo único. - AUamira1ldo ~ulão. - Eu··I\utar tlc..r' à sua dispoIlçlo ,em de- Zl!I', nas sucessivlIl ediç6es de sua , I 2.° A sociedade de classe dtfen~- rico jje Soma.: , LelJo. - ,Actlre:cp6e1&o com o vendedor, até o máx1- obra, as emen"alle Ill~l5e8 que ele- ri Jud1ciaImente_ o autor falecido, no 2'órres. -MiI,uriclo Oraboi.t. ­.mo de dez dias, quando, nAo' reçl~- sejar;masseelas im})U!lerem gastos que di& respeltoao .seu direltó mo- aurgel do AI1UlrGl. - BeTftGrdI'mada, ser' l'ecolhldn ao Banco doJext!l\ordlnt\rios Il~ ·edlto1·, ~stc ha'~- ira!. na forma dt1. lei, 1\01' e&SOS de Filho. - Artu'Be~.- Li­:Brasll, em conta corrente cl!Decial. I"JÍ rilrpltn A fnr\,nI7Slcll.ll. .' cOlltrafllçfio ou m\lti1l\CJ1o de obra. ~TflO~. _ j'n&liM Bdtb·o....

<:1l1i"ta-feira i

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OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Agõs"lo de 1947 4399

JO$~ Cálld:do FeITa.;. Alloinar dldos no decreto n.' 15.133. de 27-3- Um ato expresso eonso arou li, na- porta que somente em 1944 tcnh, Ilt-uutcetro • -};l;i/ogo de Campos. H. cicnalíznção do serviço de protilaxía doaprova.da a tabela. numéricad(.- Areia T.cuo. - Lc<ir Toste,'.,- Levando em conta o justo nropõslto da febre amarela: o Dccreto-íeí nü- extranumerários do serviço em eansa ,Sccrcs Fillla. - Vargas Neto, - de ambos cs prcjetcs. e respe ctlvas mero 1.975, de 21 de janclro daqueíe Para caracterizar a natureza pÚIJiI­A/Ol;SQ de Carval/lo. - José AU· emendas, cterco no cxam dsta douta 1\110. CUjo efieáda retroagíu ao dia co da função POr êles exercida cas::,custo, - Osorlo Tuiutí. - Tomos ccm.ssão, O i:c;;uinle subst.t unvo. prtmciro do mesmo mês. O servíço :lo circunstância ~eh~ver a UniâoF'c-F01!I·,'s. - Dantus J/Í.nio,·. - Uno ficou suoorrünado ao M:inist6rio da dera I tomado a posição de emprcza-JJoe}IQr!o. - Jurací "fagalhücs. - S(Jn~TITU,I\'O "o 1'IlOJI<TO N,O 59'.<·16 Edl1cação e Saúde c entre outras pro- dora: desde o instante em qUe come.Ua!!/ t-ua, Milton Prtites, O Cc::~r2~so Nacicnnl dccrctc : vídéncías díspunha o nJudido Doere- çou a vigorar o Decreto-lei da cn-Caie rinio . - sttcestre 1'éricles. Art. 1. u O tempo de serv.c o presta- ;o_lcI que, a té fôs5e enquadrado no campação, a condição daquêles t m--' Jcs« no:;fj{j~io. - Alberico Fra- do na O:vi;;:1o de Orgn.nlzaçâo Sallitá. sistema adequado de admlnlstracão I pregados passou a disciplina do di­fia. rmdo tceu», - Antônio ria, noscrvíço Nacionnl ele Tuberculo, pública, con ttnunsse o serviço a se rcíto admístratívo. Nem fôra pos­Jose ria sit:«. - Tolcdo Piza, - S~, no Serviço de Saúde dos Pertos. no reger pelo sistema admlnístratívc an- sível conceber que, no prcposito d~J:~lIicio Fontcnclc , '- Macllado Coe- scrvlco Nnciona l ele Malá.ria () no Ser- teríor. Ql:n.nto ao pe-ssoal fazia-se se eximir a encargos oriundos cessa1110. - GlwI'oci suveira, - A1ccdo vlco Nacional de Fe1:r€ Amarela. peles mencão apenas de um díretor em co- mudauça, o gcvêrno prcrrcgassc aCcut inho . - Benitnnhn. Farah. - servldcrcs que percebiam á conta cT~ míssâo, com os vencímentos cquíva- eficácia de relações contratuais in.nuet.a Neoes, - lJiqc1e~io tniurte, verba 3 _ "ServJços c Encargos" e da lentes ao padrão P. Post.eriormsnte terrompidas, írremeaíàveírncnto, pele.0•• Mii7,~!I"ies Pinto. -- Flores da , b' "Ob" t pelo Decreto-Iet n.· 8.675 de 4 de ato mesmo da nacionaliza cão do Ser-C!l"h~, _ Mot« Neto. etc- ler a_ ".:- _, ras', an,~I:lOl·mc::t~.a, . i" .1I!Cl!t~ JfariJlIi. _ Laul'o Nontr-ne- 1~44..,aoa c.w.1tado, a pai ':1 da C/lCLc!<l;0 ievereiro .de 19..2. passou o Serviço a v co. H~ nrcmas que o poder publi»firo, ,._ Mlmlto: ele Melo. _ Fel" ,cie:::s orga os, 11a5 scguintes condi- fazer parte do Departamento Na cio- co lógico de contradição, O('O:·U a ccc;1!a/lde. .! :l'ávol'a. _ A?llônio corr[i~'1 ç&eo~ ,'," _ , .'. nal de Saúde. eO!110 ór.,ão integrante. rêncía do sistema do direito impcdl_ Pll1l;o t.enics, _ Uma cavutcanu. ,I -.-.aos que s.,]:lm _tuullll,;,n,e iun- e pelo Decret.o-Ieí n.o 15 142, de 27 de que o Est::ldo; a seu talante, mude cie_ Luís Cláudio. _ l>fcil'io Dmnt., c.cfnarlO'. nos tcml(J,~ do :.l't:gO, 93,. do março de 1944, foram cs respectlvcs natureza cu subverta os pril:rip:C>/_ C/Illtdill0 SillX!. _. Gc,[wo pa-! E>~tuto de",_ I'u 11<:1 e> nli.!'lOS PUb.ICCS 'lel-I·idorõ.' cl:ls"lficados na T(l.beJa Nu. esr.elcci:>is das institui,6es. Empl'e~~a­ranho'. _ Oscar Car~lelro . . _ S 1.\ CIVl., da Ulllao: . . mérica de. ~xtJ';;ordinárlos Mensalls- do lôm s.e~\·içc~ admini'kr.ll'.'Os pele> Ss.v/o de Campos. _ Cirib Júnior. II - ac:s,que sejam ~tualmmte ex- tas. :i paI til' de 1.0 de Js.miro do tado. cxerce func~o llública. ~"ja Qlla;_ .JOI,C Jofilly. _ JU:'a~dil' Pires. tral1um;-r....nos para efeito ao difPcs- mesmo ~n~. fór a cla;~ific~eão quc lhe dé o E:>c __ D:imaso Rocha. _. Elas Fortes to no,.nrtl.~o 2~ do Ato l~a~ Disposições I PARECER cutiva OU a. le<>:i,!atun'.._ S01l8!l. COs~Ci. ) Cons.~ttlClOn~}s. Tran~ltonos. Di.[>Õe o art. 23 do Ato das Dl'!>:>' Nill~u6m hoje ccnte~ta nue é de

. . Pa1'a~ror(I umca - O teumo doe $('1'- s"'ões Can'titrclonais Transitó".;s. direito público a rclacão c:,:"tente 01_A. Combsão EX:Cll,~\,(l, c\lmprindo "IÇO pl'estad~ à F'un~:w.ão .Rcckefell~r'" "Os ~tU~IS 'f~r.ciol1ál'IOS ~~te'l'i- tre o E,tado e o pes,oal odminlstNti-

o d:spc.sto I!0 Dl',. 16, do. R€Jlmmto nas ;Dmpanhas de plOfllaxia à:: febre ncs da Unlãc. des EHados e Mu- vo. As ciivergêndns dO~ltrili5.l'ia". r.In~erl1D, cpllla no sentlClo de q':1e :lma.'<;l~. bcm. c~mo da. malaJ'la, ('01 n!c!plos. que cont"m pelo monos ln::n'fe2tum é quanto ao ca,átcL' fun-.sds. julgado objeto, de deliberaçao terntono br::.'ll.Cll:O. "erá 19,ualmcnte clnco ano,s de cXé~cíi:io S€l"{(: 'au~ CiCDHl c1es~a relação.o P;clcto. qJr<:s~ntac:o pelo .~CllhOl· (lD:l~~O. c~. necrao C~l1l 03 ltcns I.~ t.crnàticnmente efetiva.dos na eia- Uns..emo G~z", Haurioue Dugu:tEucl,àes FigueIredo, sobr~ dl1'€lto au- II des,<, antlgo. :l p~rt.Jl' de 23 de malo ta da pron'u'g"cão de't Ato' e n-zam o 51[;nO ccnlr::tual à l'e_~ç:rá

,. 1 d' 'CI'I·t"r~S de 1932 data do c'ecr~to ~1 ';34 qll" . ., -. ' e . jm'i(Uca que vinc\llp. o Estado ao fmc-to.a o;.~~... , roV.~' . 1 ~ . . . ' ~ (1,,1 l .... - •• • ..... os ntu31.S ext.rallUlnerárlcs qu~E:.n, 1;,; de- ~ezembro dt:, .S·A). - l~~- aprc:~.u,. o rr~u_nme:lto aos rcspc(l,i., CKerçam função ele ca.rátcl' l)erma- <:icnl~rio. pôr se achar tEte Ellb,m~H-

1'0'-:0 .1O,fc",telro, - T.auro .~fO:h"· VOSA:-·:;Ç~s.. '" '" I nente há llla!s de clncoailos cu do a .um estatuto le~::l, o qual j)O-lIe!Jl'O. - Hugo Camclro. lt. o,:•.Re.ogam-.e ~S à:.sP.cs.ço€s. em virtude de c:ncurso ou '~rova cc 1'~1 ato unilateral da a'lltori-

emccmLano, . 1 'cr - •.. I <10 ~.Ja('o. n61e não illtervind<rnVJ~TO SI1.1:'l das Sessões. 11 .de julho de e:,:, l:t~:~faç~~i serao ..eqU;.?Hall~~ :1 vont"cl~ do funcionário senão uar.

!'l.o 454 -' 194~ 1947. - ..'Í!1a1llelllloll Maqalhães. l"re-' ~.\:. f,\I._;,on •... cs cpal,l "~"J~?;. acei:ar o carg·o. -. . _ . si&nte. - ,!o,lê M. Ci!Jrim. Relator. _ c ...,IJ:~:~~ue.. ~pos.ntado;.!'-.}.~e.•- Bi:ba e out~o.; iml.stem na tecr:,

As.'cgurc ao~ jlmclo7/.ar~c. " ,,;lo Lameira Bitten-çourf. _ Herme,. Ma. .Ç\ "al~,~_:t!bll.rJad~ e fcnu,. '::ollt~atual para' cxo!icar a natureza.tra-nll1neranos do Serv'ço li. de chacloo _ Monso Ari:lOs. _ P/filio Bar· I t ..~I ~~lo~~~rDl~s a pSI:yaçe o .clo~ I e~:' !·:lC'Eâ relação. Aceita e2sa deutl'in:loFcore Amarel~ (I, co"tag~1Il do reto. - Eduardo DUlJ;vicr

o_ Gustat'o I, ll~o•.erll.L~S elo. S_J':.ç~,..Na1011." ae j.:ll'!tn de" chamados cxtl'anumerãl'iol

te1ll1X' ele servIço prestado a. Fl1;n- Ca1>c:nelllf!. _ QrecellO Cardoso, _ Febl~ ;:-:nal eb . a lu~ :.I~ odos. o::. I d" lécnicaadll1inistl'ativa brasileira.daç.a~ ~ocfe..ller. com. s~bstttutlVO IAntcnio Feh·ciano., - Meira de Melo, crdto.~-'C.JS cltadc,s no r::atu.~I~. ': elu

o: ')"fUlldons.l'ios P1'o.oprtf,mellt.e ditos,

Comlssao de Constltlljçao e Jus· _ CarlOS Walde11lar vi o'~o que se. 1.1es po~,a co.enem· o Ie' tariam· Vi'lculado" . dde C()lIIissáo de COllstitllicáo e . . . b!neflcio elo teli:to constitucional acl-l,o·~ll·rato enibor ~ nt a~ rJgI~': ·t·Justiça. .• PROJETO .\ QUI: SE REFERE o 1'.'U:;;~r. ma tn,nEcrito. Essa dúvidaé QU2 ~~:s- ,- úbli"o', a. cu ra o e Cilrel c

Tr,a-se ele. um substituLivo de', N ° 59.~ 19-16 citou & Iniciativa. d~ prúj2to cr:lem! p D ' . ,autoria do íllliltl'e Deputado Samuel o . . -. e~tudo. c~mo tem. prGv()(~:ldo um" sé. i n ~ 5ua.'l u<"r_ form:l;, expost~s :SS3.1

Trata..se de um substitutivo ele ~s$lnado pelo SI'. Deputado ~·.ll'le .ele a,!l<'!(}S à C!IIlIlara e ao Executl.1 oçoe" UlJl. pvnto e, ~neolltl0S0. ~Câmara. que S. Ex.' ofereceu a esta Iq,?-el Mendes. e outros, o l}rojeto de vo. a fim de nao ficarem e:-:c"UÍdc.s I empregados ,do Sel.vlço. de . FebreComissão, quando estudava, como re. lel n.O 59. deste ano. reconhece aos daque!:! generosa proridência. os 111e- I~marel3:' " pa.5<la.ranl a cate@orm . delato.r o projeto n.· 5~, do llno passado, e:üranumer.ll.rlOl; do Serviço Nl\C.ional destosserVi.dOl'eS que..durante lür,.;;"", IJ.unclon~los .0U de extre:-'I1urn.erarlOlsubõérito pelo nobre Deputado Eu- de Febre Amarela a contagem do tem- anos. cCI1sumll'::nn energias na. c~m' da, Uulao, d~.:l ~ de. janem:'de 194(1,qu:el Mendes e outros ilustres cole- po de servIço pr~stado à Fundação panha eln'llr~ndlda pela. Fundação da~. da naclonahzaça.o do serViç?g:L~. ~ockfellcr,.pal·a. os efelto.s ela aplicll- Rockfeller. ... DIt-~'á que o Decreto-lei nunl~

O projeto inicial objeUvava a apIl. ç~o do artigo .23 do Ato das Disposi- Duns circunst."r.cll'S mel'c.:em ser i- u 1.9,5, trapsferll1do para a Unill:Jcaeão do dispol>to no .artlgo 23 do Ato çoes Constitucionais Transitórias. assinaladas para m{llhor esclareci-, os en~l1r8OS aa Rocfellat·,. mandou qn8das Diq)osiçõcs COlloStituclonaisTran- Em justificativa, e6elarecem 06 a·u- mento da mn.::éria. D~.:mpeul1ava '? s<!niçQ COll.tl1l~aS~ a se l'cger pe1C)~ltórias. em beneflclo dos ~xtranume- tIlres do projeto, que. tomando a si :Iquela Fundnçao um pr:Jgram:l. de ~13t~1ll:' IUlmlnistratlvo antreior, ate)'irios do serviço Nacional de Febre ~..encarg06 da campanh.a de..proma.j utilIdade públIca. 1l1Ccntes.·te. .11íi.'J 50./ ~ue . fo~~e' ~qUll;dradon~. l'egnlle deA\tlD.l'ela quanto 11. contagem de tem. 'tIa. da febre amarela. o gQVêrno fe- defendendo asaucle do povo Olno ,ldmu:lotraçao I!ublica. Nao \'ema~ :ú]X) de· serviço prestado 'em territôrlo deral aproveitou 06 médicOõ e técnicos educand()-o n06 métodOol de ~igil'ne .objeça? .susceptlrel de invalida:' Lo"$Qbrasileiro. O substitutivo Samuel que se ~chavan\ a serVIço da referida preveutiva contra a. perigosa moJéls- ra<:locullo. _Duarte estabelece ll. contagem de Fundar;ao, em cargos equivalentes, ao tia. Seus servidores pal'ticiflavam de I, Aquela ?~p061çao - C:01DO e expU­tempo a partir de 23 de Illalo de 1932, passo que os servidores de .on~lção wna tarefa de benemerência. coletf- !"OU allt~L'JOllb.mte ~. n~o podia fGr.uata em que. por decreto do govêr- l1!a!smode~~a. como os guardas sani- va, e t~nto interessava li co1eth·ida-l çar.. o. rIgor dos prlllclplOS ;n.em sub­no, foi regulamenta.do alluêle serviço, tarl~s. aUXlllares e praticantes de es- de aquele seniço llue o Govél'1lo o IVer'!l,as n()~mas .de um sistema. S~S. Ex.' estende ê"ses benefíci06 aos erloori05, foram admitidos. na condi-o .encampou, totalmente, pelo decreto-lei I> ,Governo fosze lIVre sustal' ou pro_funcIonários. nos têrmos do Itrtigo 98, Cão de extranumerários•. Esclarecem In.· 1.975. de janeiro de 1940. 1tc,a~ l.'.5, (;oaseqüenclas dcs atos 'ad­dos Estatutos dos Funcionárics Cl\oJs qUe à falta de uma lei co·mplementa.r No regime antel'icr a essa medida iminlSt:'atlvos, sem outra eonsldel'açãada União, e aoo (!xtranumerárlos como ao ar~. 2~ das Disposiçõe.s Transitó- o~ Iluxillares da Fundação, servindo à,que 11 do .seu arbítrio, .teriamos aber­dis"ullha () projeto inicial. . rias. flcarao aqueles tervidores a mar- um pregador particular. tinham seus I\,1\ a pori.a de todos os abusos. Sel'UI

T,ll substitutivo teve a lLprovaçã.o g~. do beneficio. pela cireullstânci~ de contratos sujeitos ao Código Civil co- iIt de.s~l'c1Cll1 e o cáes na administra.­:la C<Jnlissiio cr~ Constituiçr.oe Just!· nao poderen: eon.tar mais de cinco mo locadores de serviço. regidas de- Içã~. publleD.: as gara'atias do funcia­ça. mas. em .segUllda d!~cussão em anos de servIço publico federal. '1'ra- pois essas relações pela legislação 50' IBa.IEmos. ao lm'és de assentarem naplenirlo. o mesmo recebeu uma emel1· ta-se pois. de situação especialíssIlna· daI trabalhIsta que· absorveu Y/ista lei, na establlldade do estatuto, se­da .. ele autoria d.os nobres COlega.S Ru! -: acrescentam. :- por isso Que.• 11MI'zo..na .de Interêsses an\,erlor.mel.1t~. diS.. iriam favores do poder, merce·s dO. ~o·Santos e autl'úS. mandando acrescen- fora, 11 encampaçao da campanha pelo cipllnada pelo direito Pl·irado. Iuer:lllo. ccmo nas épocas do regalis­tal' no artigo 1.°, adiante da expres· :loverno federal. já terlam sua C'sta- Nacionaliznndo o Serviçe da .Febl'eImo. 'Ial concepção. porem repugna'M "dRo febre amarela". o seguinte: bilidade asse-gurada na Fundação Ro' Amarela, o Govêl'llo. com êsse ato c "O rcgime democrático. '"!>em como da malária. E~gulndo·~e cl:feller. nos têrmos dRo 1cS-isluçã() t,ra_ pelo simples fato de se substit,Jr à Fll'~lados êsses conceitos.. c11m;:n·.cC\mo ~st~, balhists, l-'unção. moclificou .0 regime jm'idico ~~mnllnal' o período de atuação ela-

Por mottvo des.'i:1 en1cnda o Pl'oj'lto A campanha de profilaxia da febre dosempregadOll que manteve. C11.leles servidores. anterior à encam-\'oltou a Comissão ele Constituição e amarela. no Brasil vinha sendo feita Tornaram-se éles servIdores públl- pa.ção. se o caráter de autêntica fun.Jl1s~lça, pal'~ recebI' epal'€Cer. por ~qucla orga.llização llartlcular,C:os. Entre os. eont..r1\too ele <\il'elto.co- ção pública e~lerge <io ato q1Je nacia-

Na r~unl...o. de 1.° a"e Julho desta que. notadamente no Nordeste. ele· mum e a. instltuiçao elo Servlço publl:. nalizou o servIço ele profi1axio' da fe­Comissão foi.m€. dllit.·ibUido.o projeto selH·olv~u.·plan~ de ccmt>ate,â. pe- cO,vale .di~el·. entre os empregados Ibre amarela. mesmo sob as ordnes de11.· 266'47, que trata de matéria co- rlgosísslma molestla. .. . da lnctústrlapl'ivada e os traha1hado- uma organização privada e destlJ, re­ne:-:a com a do projeto n;o. 59-46 e A Pa.l~tir de 1932 elltl'OUO govêrno res do Estado. há diferenças .ll'l'edu- ·cebendo sa1ár.los. estavam os COlore.qnc, .Igualmente. em nada fere pre- ela Ulllao a colaborar na campanha tivels. Entre essas diferenças apon- gados da Rockfellel' a serviço da. Na..ccltos constitucionais. Pelo decreto n." 21.434; de 23 de malo ta Bielsa. a or.ganização hierárquica. cão. Desempenha.vanl tarefas de uti.R~ll,lmente, o projeto 11..0 26647. vel·. d&.llueie ano, foi aprovado o regula- inherente ao emprego público e a lidadepúblka. li:sse earáter se acell.·

!a sóbre n extensão do dispO$tO'no ar. mento do serviço que a' FUl\daç~o condição jurldico-politIco de uma das tuuo a partir de 1932. Nêsse ano co­tl[(~ 2_3 do AtoCona,tituclol\al dAs Ois- '~X~ll tava.,. e. medIante coutratos partes,· a administmçâopública. meça a União a participa1', diréta­r.oslc;oeS Tl'ansitóriasao pessoa.l de anulUs. () govêmo passou a eontl'lbulr No Cll.lO que considerarmos· pJueo mente, da campanha; apl'Ova-lhe ·um·I·árias . .l'eIlal"UÇiies do ~nlstél'io da Ilnueiramente par~ a campanlla, até importa que o Decreto-lei de Janeiro. regw(I1llentoj contl'ata com a _ PunoEducaçao, entre os quaIS o serviço que em 1940 aSSUlllll} todososencar- dc 1~40 tenha sil'ê;nciado slIbrea 51_ .uaçõo oC' por fOrça dêssesconu'atod,N'aclonal da Malaria e o Serviço NII- gos que pesavl\m sobre a Fundaçl10 tURqllO dos servldo.res que. pa.ssavam a. paSSll a contl'ibulr anualmente, <:011I,Innnl elA. Febrc Amar(!la. comllreen~ Rocldeller. v:l.balh.ar para () Oovêrno. pouco im-. parcelas de valo~ ascenéiente,

L4400 Quintà.feira 7, DiARIO DO CONGRESSO NAC;ONJ'.!': AgC~to de 1 94.7

:E:sae lnter~ssc elo Est:l.çjo, eSS:l.,1n-, Carnc1ro.- JOlio Itcnrlque, P:'c- cn:1EiL~':':.';[1 elos :::,:~:':w, ~ .lc 111m. ~('nhc:'~:;: - o nosso .si::J:~:... :~. l"1~"crência na campanha da iebre ama- sídcntc , - .Wcurido Grabois, 'vencido. dn.~i~~s c, no l~aj'L~ (il~\'lJ tw.I:J. as In .. do iJ. ~:la frente ovnossn :-F1;~nd," e;elll., se não assimilou os servidores - Plínio Gonça.lves. - Afonso Car- vestldas contra C~ ,ln:il','.\tos, os 6:-- ostlrnndo companheiro, ivf:1llO,-l A1Y,·," sorte de empregndos públicos justi- valho. -Heitor Cozzet. r::iíos 'JeG'lsbt;vos e os (;;),:e~~nt~ntc" dn nc~J:~, seu presidente i',~,\l. trnhoufi P d Le <'I tivo íncor do povo durnate te do êste tempo, P'): cnmí-ca que o o er g.., a. o +A::'PO- PP.ons·N CC:i!RJ, ~ CCNOEN'.~Çi\o n::: JOVEI'S • 6pore 1& sua !ôlha. de serviços ....... l' !lNE6IS A sltu::ç::o (::3 traablhadores me- n110;; justcs, patri tícos t, Pi'.:crc5t.ls'que dedlc:lrarn à Fundação. Pelo me- ES • talúrg'lCos, (1n(1~ nos llll;;el'áv[~, sa- ta. NOSfJ. clorics(\ ati<;;~,,;l(· Ci::1 do:'nos a partír de 23 de maio de 1932, BIRMINGHAM, 16 (UP) - lmun-Ilários que percebem, não maís aten- lesa do aumento da produção. Ga ín­clatâ em que o Govêrno baixou o llr'.- cía-se que dlversas organizações juve- de ao a.to custe d~ vldEl ctual rsto dústria nacional, da democracia e ct"meíro lkcreto referente àquele ser- nis de.:til~rão amanhã. diante do con- levando-se em conta qliS.:lJU se l:'ata' ccnstítulção vl:;:n~~, mr-rccu lW:;liiviço, sulado espanhol em sínal de protesto de trubrüna dcres e cujas emprêsns C:=.p" do slm:icali~mo nacícno l. um"

Não será mera lill2l'Il11ci:l.de e, quaa- contra a cond,enaçito u morte de la aínda não ferem ::tlr.~l(::ts, pela CriS2 LOV:l, fese em que os metalúrgico»,do o fõsse teria li endossá-la li ten- JO,'ens espannóís acusados de atívtda- e vêm fUll=ior.nndo narrmtmcmc (' gRlha:'Qn:n::n~~, scubaram cumprn:lêncln', all'lpliado:'a de Iranquías socíars des alltitr:l.nQ.u1stas., O comunicado 11 pagnnC:o com ref;1l!:l.1'idade o~ ,a~ú- com o ,::u devcr , Nunca 110,; l12,v,:t­aue se tomou vltor:os~\ na atual COI1S- respeito, hoje dívulaado, c cssínadc rios de seus empregados. CO!5a que. mos nm mllímetro P?,l'll coloc-ar nos­tltaição, conjunt!l-mentc. pelos .!unelonárlos ca ínreüzmentc, nà o se observa :," maio. ,n classe a scrv.ço de !lns "t1'p~it03

Merece portanto, :t.Colhida. o lJl'O- Uni\'erSld~,de .0'2 Birmlugha.m, ,.S;}ci~-I ria à'ns ernprêsas pr is .. r.m l"1).Tl:i~qa~11. cu :llh::::~~ aos Interesses d:t.lJ:-:::l)"jeto com o llin1te proposto. E' jus- dade Soeiallstu ~c Jovens Oll€rÚr!os'. ela da c'e,ast:'o"~ politle:t e; .nómicr» (',',:eh (' ':0 Brusll, Seroprr em tó<l~~to ;indn. contemplar, além dos ex- comitê a.s~~S?~ J,uvcml do, comítõ , dOI financeira do oovérno, ela; vénr .di- n" ""'l;;!';::; e srt.uacões [lit!céis, F'O.trnnumerárlos, J)llrD. o efeito do dis- COl1S€u:.0 C4e Smdicatos CLlgaJU\'emJ ml:mlndo i''..ll\ prcdnçüo ~l:':lz~mlJ c r,r:·.::r.'l~ p:'~stigi~ os f,Od::'iS cC~:~­posto n() artigo 23, das Disposições Comumstn.,., "Ipa:;umcnto dos wlil'los e .it.~.mdo á 1:I::i,:~s I' nin;?;uém nos ncu<ará d-.::te:Transitórias, 05 fundonárlos a.pro- O comnn,co.ao d.zo seg~lln~E. - 1'U>L mllh~l'=S lI" rm;Ji·,·:pr'c's, N"st~ c7;~d() difiCUldu~[s no Gm'~' ;lO. emve1t:Jldos no momento da. naciona11- ~Sou!>el??-0s há. lcnlPo" que .~o JGven.s, partiClú,l', ".... ;'::::,,'1.rla 1:: ~blúr~ica, Sli:iS Illcciklus e ol'l"nt:;,c~o (I~m:.:;r:'.:i­r....ção. E' mzo:ív~l que êstes possam. es:pan~o,lS, fora~ (~etid~s :>=1:1. I1clie: a t~mo5, lJ :.:s~ ",a., !'~:)d,.iY,J·.1 J'ldJ;;c:1:t c~~ e )ll·q:;1'e~.'lst.~s. - Apn,~:' clhlu,t'Dr igunl. contar O :empo de ~ernÇQ de Fr..nco e. :l.us..dos .de :rhvldad.s qlle s., ::Cl:l. l·r·:',·;c,'nctt.' p;l~"lllza:la. S:'5. D'PUL.1<!OS, nosso Sill(.ic::lo. o­que prestarnm antes de 1940., contra o l·"r,me. ll'~llqUlsta'd saabernos seus oller:do-J &;:11\ ~:,,,-1),,1:10 c com os mo milites outrcs eUl;l~':;;U l'~\i'"

NésscPl'esmposto. sugerimos :l a.pro- I;,lle nove de•.~~ s:,o menores e. 1 a~os pagam'ento. cm ü :":·a~.l. p'iJ a :ltenll~l'\':lçáo do ~;;uintc: , e estão em 1ol11nente perigo_ ~e m0,lte, a misérb c. que (,,;tíio sujeitos llqUel~:; sofr~lt ,a '112;;al ill1.€l'\·Ul<;5:>" do S,·.*UllSIn'CTIVO ...0 PRo.n:tO ~l!: UI N,· 59lembOrll. náo t~nham respondld,~ n Jul- companl1eircs, o Sb.J!C,Lt'l viu-se no Ministro do T:,ab:>.lllo s",(;o d~:e

A'scg'lra aos fUncIonários e ex- gamento. :F'or mensc.gcm rece,"iq:l por cont'ngênci::t; 6 , Ir::""H m'·,.l de Cr$ afastaedo, o nessa IcgÚ~r.o e li:llllloJ'tra.~;J,m~úrios M Serviço NfIdo-I,v1as secre;as, sab.e:!:os ql1~.~?;S J<;:'e~s aO:o.10,OO dos l~Udos·s;ad;~ai. e dis. Preside:Jte, Manuel Alves d" Rocha,

l d F b •. :.tI! !l1/ar;en !orllll1 ex,.cutado~ e os deu.a!S Cvntl- L-ib " ,. ~. ".. ,,'.1 t,·, s c co:ocado à rren~ de, ncso:'l o:,r,n-nCl e e re • m re (I ~ c/' 1 _ nuam em IlcrigO de tort~as e exc-I' U.I .l:e4C.o:. :l,':~~l1o"~·QS 011 l~: e.e· i cJizariic, homens qUe ni:o ~':pr=s=t1"do tempo de 8er'1'/çO pres .a~ ,k cução a qualqu<!r momento. De,_vemos Est" llâtude {"o ~..l.'L;lo.O enlUO••\, llt., t<un nem mete'cem n e(\l1;:Cl~Çl. "'03

, "und~ao .1t.ockfeller, C! parttr fazer todos os esforços pc>sslveis por C('rto ,pento louvR"-c1 enl s.eu ospec- metaiúrzicos. A politicD atual tio 00..%! de maIo de 1932. 1 ' sa.lvá-Ios e CSOC1'a010S ~ue ainda hoje to, náo rcsolver,á n sltuaçao nn;us- ~

A1't, 1.0 O tempo de set'i,ço pres· na,la tempO tiara cor.segl.lí-Io". !tlOSll d&CIuêles_ nsscdlldos, r,e~l. t:l~ \'êrno, com re~elto l'\.O lncI'imeniotodo à Fundação Rockfeller, na eam-, A. visto'! de inúmeras publlreçúes de manha respoll.ablli~~-de pOQe r~ail sindical, não sofreu mcdlficn.ç:io nwpanha, de profilaxia da febre ama:- Jornais, !lem~lhll.ntesiL, suprll roendo- sôlll'e os 0::nbl'OS ele uma Ol'g:.uuza- métoclosc ação apllc::.dcs dlt,r.nte orelI' em território brasUelro, ser! C<ln.; nada, indicamos que ll. D. D. Mesa çlio que nao tem, fundos e meios, pericdo ilegal em que I'inu nossa.taclo, a partir de 23 de maio de 1113~, encaminhe 11 Emllaixada. E.<pl1nl1ola Pl1Tf1. ,:rtenllar, per. longo t,:mpo tal IJtit:ia, A;Je~r da ConstlLuiç"o \'i~llAta do Decreto n.G 21.434, que apro- veemente ,apêlo no sentido de que O sltuP,ÇllO, ou resolve·la dc uuedl~to. gente g:,r:ult1r aos traba.lh~::Iores evou o regulamento do respectivo ser- G1lvêrno ESlJanhol suspenda reveY.:ando A misérl:1 li que estão sujeitos ll.{Iuc, as suas Ol'garU::a.çÕes liberdade e nu­\'iÇo: li sentença -de conrlenação à mo~te de' les compllllhelros é em con:;eqüen- tcnomi:\ sindicais, na prática, éstc:J

I) lloOS funclonárlo.s. nos têrmos do 18 (dezoito) jovem espanhóis MIca- cla dA crise gera'l e não local e Sé dJreitos nem s~do esbulha.clos.llrtigo ge do atual Estat,uliCl dos Fun- CIos de atividades. antli'ranquls~s. Tal l!e soluciollarã, meci!:>l.lt,e uma poli- nchando-ze 05 sindicatos e, os sindi­c1onlrio PdbllcOl!l Civis da União; condenação fere fundlllnente os pl'incl_ ttCll. de ordem nnci-onl\l que pro- ealisados a mercê de portarias c dc-

U> aOl extranume:rl\r105, lla:ra efei- pios de humanidade e da civiliZação leje e incentlve todos os ram03 de eretos llcg:tLs e ,subordinados a lei ~\o do dlspOllto DO artigo 23 do Ato cristã.' aUvidades econ6nllcas" llarticu1:l.rm:n_ cadUCas c antl-<lemocrátlcRs. Pelodas Dl8poslçôes Co!l5t1tuclonals nan- Sala das Sessões, 19-5-47, - Cam- te, a. indústria. Sre, Deputados: - decreto 23.~ de7d,~ mala último,sltórlaa. , posVerglll. - Toledo Pil:a. - PhiliJl13e 08 metalúrgicos, conseguiram. pol" lnl. o,Executivo evadindo as prerroga ti""s

Art.:Z.o Esta lei entrarú.em 'li1:01' Balbl, - Allilio Fernandes. _ José el"ltiva de seu Slndclato nos anos de constitucionais, armou oS:'. M!uistr,.;llIl data de sua pull1icaçlio, revoglrdasBonifúcio. - Café Filllo. - JuraMir 1945 c 1946, dois aumentos de salá- do '1'l'allalho de uma lei qu~ lhe dmllII dlsposiç6es em contrár1o. Pires. - Abelardo Mata. - Jorge rios num total ~1~ CO \Ãlf cento. Afóra

8. 8. em 19 c1e novembro 'di! 1946'IA17tlUlo, - Baeta. Neves. _ Antonio êstes aumentos pa1'o, ~"d:l li classe, poderes dltatorlalt e, como cons,,-~amUtZ Duarte, Relator. , - Aga-I Silva. - Seyadas Viana. !oram obtidos aumentos pa:-<:lnls e o qllêncla. dilto, vimos a depo.<ção deme1nnpft MlIgalhlies, - Graecho Car- _ " pagamento dos doml 'ICOS e feriados dlretorl:lS legais existentes ou \,árlç:;;11030. t- JOIJé M. C'rL!p1m.- Gurgelll"oeucl.ç.\O AU~RIZ,\Z)A !'tU co~.nssÃo a plU'tlr de 18 de setl:nlQ10de 1&10, sindlcatos desta Ca.pltnl e de l~do ..rio Am4ral. - Leopoldo Peru. - An-, :-;,o 345 _ 1947 em a'lgumas emprêsas i~J1adas. Que- lJ:Us, e SU;l. substltulção \Xl!' U Jwlt:\3tonto ,Felic!ano. ,-, Hermes. L.i1Pl4. - •• remos Ob3e1'V'lX I V. ElCas .. que tô· GovCl'natlvM", alhi!las :lOS illt~l'éssC'"lAmeiro B:/tellcourt. - PltRlO Barre" r tX4CllTn.\ dll!l eslAs relvll.l:ii..ações, sempre en· dos t:':lba111n.c\OrcS e sem a sua dc\·id ...1~..- 3oare~FilJlo. - Eduardo DU:I ,Solicita ,1% PUblicação. elo memo- controu dlljl:u'te dOo5 eDlpreg&do~fS consulta.. Invadindo Il.lnd:l, :lS atl';-lllVlel·. - Afoll.:JO ArinOll. - BrIgara. 1'tal dos Tra.balhadDres rafetlllúr_ bOa vontade para 501uclo:là-11l5. ~n· buiçi'ies que lhe confere o cu.r!';o, su~-de Arr'.lda. , giros do Distrito Federal .ól>rea. to Ilsslm, que as mesma., foram obU- pendeu D;S a.t1vidades da C::n!edel'à-

E' licin e vai a imp1'irnir 11. S"-,I tntert1enç6el 1101 Bindictatos. dali sem grande ~longa.. ou difieuj. ção dCll 'l'ra.ba1hadores d·o Brasil eiulnte lCom1ssão Ex~utlva) clndes; InfeliZmeut~, no deéorrer de dAs UniôesSInd1ca.la crln.c\as Em me-

mlllcAçÃO Requeiro lnserção,na. ata dos nos- nossos entendlm~ntDll, .6 encontr~m~~ morlwels congressos amelicais, l'eali-N." 13 - lM7 'sos trabalhos do memorial anexo, que má vontade, 'I)! parte ele algum~ll sados nesta Cilla.de e nos Esta.do~. O

• , contém l\4', reivlndicaç6e.s doa tralla- emprêsas cstr:l.,,~elras, llglldns a lnte. .- to ··-di I t últlIndico, à Cúmara que encamin'tt lhadorM metal'·'-ico. do ""·trit~ Fe- r"'ses lnternll(:lun~\s e .....,.,eltlls 00 mov".Ilen i>Ul ca que; nes es -

d E 11 -.. ~ AJIi> V "'" .. U_" mos enos. vinha se tornando um f~-à Embaua.d~ ,a Ipa1~ a um d:eral e o seu pro~sto COla~ra as in- nOl!50 prol:I'esso, tala ~omo. a. Otls tor de ordent,vi"'1II1clll. elut.a nn.apelo. no sentIdo de q~O Govtrnotervençães nOl!l sindicatos,' Elcvator e alcoda Bras!.leln. que,pe- li'e$panho! revogue sentençlJ contra S. S. 18-7~.7. --Agostinho de OU. Ia lntrnnslgêncls como se colocar:lm detcsn. dll. OonsUtulçlo, c11lo Democ.-:t­Clcuslldos de atividades, polfticas; veira. ~ AlItônioJosé d6 Silva. para atender, o queen~o pleltenvll- cln. edo Progr~o, em o golpe des-com parecer da Comlssfio, de Dl- Aos E:cmo8. 51'8, Representantes mos, levou-nos /l sre-/O nlUJ.uêle~ se- fccllado pelos seus inimigos. vjsant, ,plornaoia e Tratados. do povo 114 Câmara. Federal elos tores e só por êsl!e meio legal, for- os seus ca.rr~os trIlnsfonná-los em

Apresentou (I De!)utado campos tr4b4II~CIdoTes ,laS indústrics 1ne. çamo-làs a atender o q:.c n.s demais ol'ganismos maleá.veis. paracolcC!Í-"'Ergal wna indlcação para que B ta.lúrgicCl8, 'mec{LniclI$ e de mate. !lrmll8 Já o ha.'Vlam tehJ. Trnnscor- los a servfCo de fins inconfessáveis.Mesa ela Càmara encaminhe à Em- rillZ elétrico do Rio de Janeiro. ndo no entanto, menos de !clm ano das a.lheios aos Interêssesdo cperariadobQ,lxada Espa.nhola u mapêlo no sen- Exmos Brs, Presidentc e demals Re- dUlls últlmns reinvidicRÇDe3 gerals o do pevo. As inte1'V'entoriais Slucll­tido de que () Govêrno EIlpanhol SUS- presenmntes do Povo na. Câmara Pc- comeguldlls, em vi6tll., no crescente caLs imposto. aos j;raba.lhadores, :l.gln­penda, revogando, a aente'nça decon· deraI. awnento do custo de vida. e. por do em função de propósitossublll­denação à. morte ele 18 jóvens e.spa- Os trabalhadores MS Indústrias nlo ,atender, 06 saUrlO!l percebi. temos e com. o objetivo exclusivo denhóll;•. lleusa.d-os de ath1c:1ades anti-'Metalúrgicas, Mec~nic!ls e de lIlate- dos la despesaJ normal e, comum eabotar 05 dlreitos dOl!t~abalhadores.franqUlstas, _ • L Irlal ElétrIco do Rio de Jane!ro, vêm de um trabalhador, vimo-nos for- não ~em mcdldo eatorços pa:'(t in-~ In~icaçll.() t~z :l "!l.:1 de 19 de à. presenl;a. de V. Ex."s e, através do çadoB, através de nosso 5indlc!lto, ,·estircontra. todos os que ~áo s~

mm~ clêste anti. '1' cl' 11 presente documento, fOCtlllznr nspec· li. pleitear junto aos empregadores snbmetem às Junções minlseerialls-Nao sabemos se o ape o :Ui" ,a ven: a tos fundam.entais tais como, melll0rio. novo aumento ,geral de salários, tas. A pretexto de prol'essar esb oU

11. ser oportuno. t ou &e jd entóco~.re de concliçáe'll de vIda! e garl1ll"'a de A esta altura porém encontramos aquela. IdéIa, de rcc,lamnr, est:1ês, tE!executada asm ença con ena r.a.. tr b Ih li -, lnt •• l ' é' I b ' arte d' inDe Q.ualquer forma não, vemos ra- a a o, as egiWs ervenções Sn- s r os em, M'aços por J.) 06. - cu aquele cIl1'elto, sem, fOl'll1ll11do'\dezão relevante que lUfltmqUe tal Inter- dlcllls e a. defeso. da. indústria ntlclo- elustri:tls, dado M aprofundamento ou rest1elto à'l leis Vigentes, vêm!.vençáo para liOlleltllr mocllflca.ç1ies nal, quereclamnm dos Poderes Oons- d:l. crise a. que está. submeUda a sendo ex.pulsos dosll1ndicatos. eente­nas decis15es da justiça de outra Utuidos, estudo apurado e solução Indústria nacioml, tanto assim que, nas de Moclndos. Em. nosso Sindi­Nação. Melhor -caberia um protesto lmeellat:1, como melo e forma de 're- apesar de os mesmos acharem 1ul!- «:ato. por, exemplo, o all~ e n vlo­contra. tal decisão no CMO de, pela solver os graves proDlemas ?Dl.' Que tas e razoáveiS ni:5s,lls pretençGes, léncia não tem llmltes,' JÁ. fo:'n1l1SUIl abel'rante Injustiça. ferir 06 senti- vêm lltra~s!a.ndo o povo de· Ilossa nllo nos atenderam,. alesa.ndo 1IS :;uspensos e expulsoa novecentos :lS-mentoe ele aol1dll.r1ec1tW.L'l humana. terra: tranquillzar os trabalhadores: d1f1euldades em que se encontra.- ' _ ']l'aleee-nOo5 elementos para lW1m norma.11llar e 1mpulBlonar a proouçiío: aumento dCl custo de vida e, por do lIoclad05 o. em lI:v coloclUio a vista.ajUIzar ela sentençl\ doe tribunais garantir o trallalho: estabW..ar o nl .. atender O! 8al6.r108, p:rcebldo8 11 df'!- de todos na sede social, aqueles queNPll.nbols. ' ' vel de \'ida: PQIs 2140 podemo.. con- pesa normal e comum. de um traba" tenhamvotaclo no Part.ldo C<nnu.n.\l;tll,

Pelo que o~ contrà~lamellte Unuar de brllÇoscruzac1oa, '~ntt! cio 1bador,v1mo~:nClll fomdos. am1'és de ,ou & ile haja perteDC1rlo, ou vó. aos.• indieaçi(l,, .' a;r&vamento d~ cr1le soelllJ, p:llitlca' DOMO Slndlcato, a plel..eat junto DOI jornal. 'fllZer rcc1amaç6ea. CODtt'a·S

RIo, 11 de julho rk lD4T. - Crepo1'1l1t econGmica, com fechamentos de empregadores 110\'0 aument~ C~I'lll de "Junta OOVer:nllot1,..... f.lt4prt.Uct\-I'ra.lICO. :- Alvaro 'Castelo.- Oscar tlibrl-cas,!e.lt;-,' de trabalho; aumento ...~ JIlmte demitido doauro de' s6cll'll''-

Quinta-feira i UtAHIC) DO CONCRESSO NACIONAL..".."..;;-:================

Agôsto de 191!,·7 4401====

O.'; ,'o','S'C'llco' de f:l~'il;a, as l'Ctlll.i.õe,S Il,imCI'L.oS e .c1CC':':OS. (:as. kab:l.1b.:ldOrcsl V"l a impr:m:r ~::Io ser rem':-Idos serviços de est.vs, s~:'Jo. p;l~:Q~1,::,1 l.~;aí:; d;:; tl'a.b:llllo que se fazia. mc~a~Úq~lcr.:.':;. (ief,'e':J.,'n~u ne..sta Cas : tidi:l à Co:ni~.são de L-,;is~a~!:!) Se.; ...lj.:..rnl~t;!lH:ljlc. roram c~tintas c sus- os pl··ub1.:ma:3 ':u!:"::r~::'.:~::r.~ p",;:' n6:'1 (::.:11 a ~C-:;Ui:ltc 5.01~ t;JpejráriOS ostívacore s. 11.::1, t]ese do

tid 'I t cs c-~c·· J- ea urro ntegrn l , A rcmuneracao aqui

'rH~:l::a j.or 01· em OS 111 ervcn 'a:.o ';' t .~.~ "I" .J. t I.N:J:C.~.ç.t.o prevista ,não s:.... esten::'~E1'i aos trípu-1'fi~::t::.l :.:::::ociadOs ~znl sld o ~gredl-1 .fl..proveítumos :lb::~~·;, o L"~1"~fjO D.~l·a; iantes e estlvadores que, 1105 têrrnos(!,e..-.:) l)i.~vs: inten'C'l'tor~l? (~~e. ,~~ ~e- j solíc.r a r de V .E:.:c~:}~: 1; ~'t:!,\~!1c18,' de I/ X, o :..1 - 19·~'. Ido ~ 4.1) do Artigo =70, perceberem'''(J:\'C~ a C;:-t.1 c com lr;::,çOCs Ulro.~s ,. discussão c <lllrc.v~,rlO pi-ojetos orr, Sú/;c:ta. a rem,'ssa Ü c.."01IlIs,~r,,~:":':0 mensal,CSll~ a lJO~~i:.\:, \'iVeUll1 !a~~:'" })!'OVO'" em n!?,dllmen~o l1r;~tc' P::rl:m(Jnto. no (le Leçistacâo socuu ae suge:;tõc:.. i Art. 265 O número at'J.1! dos ope-l'a,:ocs e 1<.c~nlI0n<!o a t~(j" para o, (j.l1e diz respeite no !l,V:':"'~!:to do Te., "presrmta.das pe:o J;,nf1i;:ato doa Irárics esuvacores para compor o:';\1<' c.cr c v.er ", E~ressó~s comoes-I pouso semanal rernun",';' iO a portlr Estiva.dores de santos ~ú/)re <' cernes ou turmas em cada pôrto. par..L.~: ·"I't.~S de me úependurarem no de J3 de setembro ,:c :j,;a, do au- C'Gllsolid",:cío ~..a~ Leis do Trabrt- trabalho em cada porão, convés Otpo',e h,ci de pmdUI'3T muito COIll~- ll~e!lto de 100 % (ç::n. :".:' ccnCo), I:C, I lho..' le!llbarcaçf\o auxiliar, scrã o,lJrevisto Ini::l8." " ou....ido dn boca do P:CS1- salartcs nnrumos, sa. ',:·lo:;.'-fftffil!i:L e S:', Fr~s:dcnt~: jfl::ado pela D, T. M." depois de con-';(':!:~ intcrvc:JtGl',cm repetições con- de .ordem [;<'"r:tl, corno '·~'.'1.'·ira _G~ so., ~ O, Slr.:lica;to ccs E.ti.'a.iorc,S de sult:;.r, o Sindicato do~ Estivadorest irll~;;'s, t.crnandc-sa o slogul1 provo- lucíonar ~ am~l1i2:~l::P ~;.~.t~açao 3n_:":l.i.1 ~C". orga:Jo repl'c-3cUl:J.ti.vo. de um;).l tendo em vista 3. espécle das merca...ca tlvo e '2,.lllCaçativo,a todos que vão gustíosa nos tr!\bnlnr:::lc:';:k .. No que g:-anc1c, e~~!~ _operáría, . elaborou .dí-

jdorías e cmbarcações ,

'«1 Sil,dic((to, Pela man eíra o.rbltr:í.- diz respeíto às int~n~1'~õ"5 sindicais, \·~r~as. ,:tgestoes PaI?" gire' sejam I Art. 2GG Pa.rág'l'afo Ú1ÚCO S~ndcI.';a co:n, C:.'t,;e Vêem, sendo, Su.::ilOOSO 03 sm,dO ccm~ são 11!1:i.,c:>mtl"uc.ion~ÍJJ,;~ro~.~lt;.:lllS na qonscltc.aCll.o <;ias L~'s 105. serviços c::ecut!ldos, por estrvad'oreliio,cOC,,,,1:!0s de seus direitos, registrou- iurge como ümdam'Endl' e. constítucío- :1: 'I.a:;:.lho. s~o mcdíücações ~u:' síndícallzados, organízacão 05 respee­'i.", p:r {p.lta de alSSlstência médica, nal que, pr1l.ticamcn!:, ,,~:a:n ;;arantl. ~m fyr,·Juí7.0 n c;rcn; Quer que s".I~. tivcssindlcll.tos o I'odlzio de todos o,~ mo-t' [la íllhinh& do Ccmp:L."'lheiro dos aos trabaL'ladores ~s Jlberdlleles ~-~<: c.am ~ regu anz~m o S~Vlço de IaS30ciados para que o tr:Lb:l.L~o cai·D!ccr~ C'o:n~s eI:J. Silva que, ao pro- Sl.r.dlc::.lsr' e~tabclec!das n:! Constitui· ~f,;ti;"na6ue~~<~I'~~~UJ~c~~p~tê~~r IJa, equitath'amente, :lo tedos,~, _ r- .c..:u ...~· f·lli· çao. a lD1 ....e Que pC;SoS.::.:.n osmeSffi-OS ~.. • ~ _..... - '~ . ~ .:~:l: .ocorro ml>Woco, p~.a sua. I a, dlri~ir suas organlzaçi3"s democrà.tic~_ a~ CC!lli~"';) de ;eglslaçao SOCial" Art. 267 Durante o pe,'iodo de en·'lI;' as pvrte.s <lo sIndicato fechad:ts ment-e,elege'l' suas Gjre~oti.:l.s llvr.e- dIgno órgao desta Cllrnara e Que, pc.r gajamento, ° mesmo terno de operá.·;:JOIS, ,;m o saber, por ordem dos in- mente. reunir e realiz:::l' assembl:íh, tCdo~.?s ~eus mom1:>I'OS, tunt~ tem r!os estivadores deverá trabalhar ~on­'",rve,.t::es, tinham·lhe susprnso 05 sem cc>ação da. policia ou do Minls_ ~oop"r~do p..l.1'a Qo andamento fe,iz dos tlUadllmente num Cll lllllis porões d~~irdto3 r:zsoclati':os. Afora a Qllll3:ãc> tAria discutir os sel's prcblomas • re era.balhcs oestc ramo do Pod~r Le\,w_ mesmo '~vio,

'It' 1'1 I .......~ i H'a' e t 'l~' ".. ~ - Jatlvo A~elm sendo sujeito a d~"'"P?' .cc-s ne.. ~,"w'" ~~.m 11 e ,~,. s~lv~-los de a,côl·do.e vontad<'" da cla:;· -a"~o'd' V Ex" ceta . ,.,~~. Art, ~68 Nos portos ·or"3.llÍzado~1.<1[:0 o !';lt,:;mê~io _m:l.terlalclos S.n. S~, Quant:> à. indú!tria nac!onal, ur" ',~ , . '.' quando os !'.:Lvicsestiverem b ao ' ia"gti'~l=:ltc'. 0rB'"=a.çoe~ como ll. .1l0?Sa ge llma política mais en:írgica e c:>n. I~;::C,\<:Ão o. te~po c',~ viagem dos oper~rios es.~Ut: [~.~~-,;.z~ UU1" 52rvlÇO de. :lS;;12tt::n... scnt·:::leã pa:-a salvaguardal' o lJOUCO I lr:.dico {'UI) 'as in"'u<:~ . suO'a~"- ~s "I ... tlvancre:;. pnl'a, bordo e vlce ..yC't'sa~la l~,:.,":-d~ntario·hoS'P:t3.l.~l' ~ JU- Que temos, des~nvolve-lo, tom::':ldc 1"0~lÍnh"iâs oJ ',\;.,,;~ t "'d'~ e~. será, computado como temoo de tl'll­ChC.""-'!C'" SAtisfatório, l?cl3. m",aein, co- ?::.:a.is~o,.lUedld.lls p:~:ccion:5'~,s edel:\'~d:'res-dc s~rc,s~;,~~ ~ne~~,~l~;~ b,al,ho a l'cmune,ração n,abas~ do sa­mo cct~.o s~r:d,? dl.:'lgldos :Jc:u:le~ scr_ "~orao com, os lllteresscs e :w r.ecos. das à Comissão de Lel':islação Social I~:';c> }lia. ap:cv~do e :lcrescid3. a ma­r;~~:s, .,cm, a v~!!1Iâ.ncia dos a~ocl:ldo;;, sld:tctes n~clOnais. . d:,stn Câmara para :lo dCvida aprccia~ f~·-Ç>l.c> ao clDquênt~ por cemo· (50%)pc:t,,'l'.l c.rcr um desvio G:l suas ,fi- Rio d~ Jnnelro, 17 de julho de 1017. çac> em "ompooportuno e mais que ,..?:oona base salár,o como na de. to.",dida:;,:,', cclllO 1ór:t o caso do Sm- _ Comissão Mêtalúrzico. P:-ó_de!csllls~jam as me·smas publicad,1.S no Dicí- 1. ...g.l1l ,;n~ todo o scr~iço ,lnalup~.::ic? :{J C::s 7\.larclne!Ios <jac, etn menos do Sindi~at.o. _ Mall~1 A.lves da Eor. :Tio d'l Congresso Nacional plra conh~.1~~du~cilev,l1~o sil- J0:'~::lCl:la e~llduçacCÍ... In'l mês, o s·eu jnt'?!"'2n~or, deu b:x. _ Manoel Lopes Coelho Filho, _' CllllE!1tO d.:> plená.r:o, I(;vC:;ci~'':le apl'opr a~Qa p:l~ ~llt""'1.de es·Uln úé!·::.lcIlC de Cr$ 5.947,20 e, a Pe:iro Rocha. -lzaltino Pereira. _I ,sala das S=.'tJ.:s da ClÍ:nara ",'C:; ',.,t .oi", (Ju,~"p,~.cebe'á (,O nrnw.dolúnit~ nL~~Ud~ n.pliC"'...d':1 1>~10 S::. Ml- Abdi(f.~ Alves tfa Silveira, _ .lfancc( !J:puts.?J.~'. nos. C! de ::'ZÔ$:'o de lD17:.I~~n~l~,,~ol~;:a ..a:l0~~ :n~;.3 o. rJ~:-~~1"ltu-::·~S::·D. foi o de n..!:lsW'.-l:J dn. di,:,eçitc EC;ll.H'm !..:J.: Ne-z;~sa - ..1r.toiHO F:.elzc!Q'U> , . ~. .....-- .... coLtb.:...do ,,':::ic .~t0. sem abrir inquerito ou, I SU{J~to.cs, Apre<;entadas. porl', ~ 2.° A Dcle(;:ci:J.ev Tl':b.11110 Ma-J;..d.l) n.: b:lrr:t <los tr1~un:is. ]V, 1 :-;.0 5~2 - 1:1~ J ~~c ~:m::.~a.o:w. ~OCÜ!lCcç('~, do ritlmo IcCal}lXari os p0,ntos ele el.n-mt.:r'..:n~0;S sinCJcals tlV€::Ull o pro. ; ! cão r: to,le !.l. 5.45_ (C?nso.ula- barque e dc,erobarqt:c nos' operánospó~it0 de tIrar :lO tl'a.1l<l.lll.:.d,r a ::u:>: Di~pe;" .ãbre os oficiais dos COT- 'lati; rlas Le!S,: dOTr~~!rH/) Re-

I

eslw:::.dol'~s, no põrio, e nbl',ig::U':~ cúnJc,l annn ~e defesa qcc é o SL:.l- i 7X1S e Quadros ela Armcda, que :M:Cdlc~.ao, sen!.ço de eo!ltc.. ,_ ~a~amenl'o de .l'~mun:;:'ação =.os esti-(;'M'" Fele S'nl dir0l'c de r'?llza;' rcvc"".crr.rn ao ser~'iço Q,tivo, em do llic- õ t~Õr S;~uintcs a.:tigos, ca ..-;\".ores, de acordo com z.s labela","·:~·:~~;';i~.J ·s~. pede:' ~ PUb;:c"~~el}t.e! ccn.':cq'Üência da a'n,istia concedida 'Ãrtii-o .~S: I-:;"~' se segue: I~' nrcvadtls pel::, Con1issào eb ·lr:l.ri'_~hu..'Ck-,~'~~~~-_~ ;~c~ deba1'r.r· M s-:":~ p"o- ~ 11Clo Decrcto.lei 71.° ~ ,~74: ,de 104.5, C)~:- ~Alnn;):d-oI·'";I·' .l' , j.~ l. :l:!~=-=:J.::te.

•• , •••••~ _ ~ li,,", ~ ........ ... I. '. .... l::S (llH~~mCl1L::: O~ I

~;:~m:::', "~':e a cIMa;: Cllerir.i.l suto- ,r!).. Cc:niss;to de SCgm-ança Nacional) p'0l' int~rulé:U.o ~o Slndiea.:oo des ,Es-I' Art, 269 Quand<l OCO:')'~1'cm dú"l­,~,~" c:n 1.>ID dc SilUS mais legitimo;;: Art 1, o _ O' o'icin.í.s d"'S Corpos t,l,a.d.c:'es de Santos, que neste caso das cntre os operál'ios csti""col'<'s e:d. "·CI'.Ç" Tt.!<:ga,da a. Dlano infe:lor 5,'Ó! e QU:Ldros ela.•'Um,: :loda qu~ r~ntl~=i1m· ~ss~lr:t, pa.rn. tOGOS o~, efeitos, as Ia.. entlda~c ~~tlvadol'a, o sn,Vl,'ço deve-'l'xp::n4..;c! e :J.eons~lh9.v,,1 nos re;::l-';>o se:-l'iço ativo c.'ll ccnseqüenc1a da ..un"oes eI,: en!Jdadc c3••v:::.do:a. r~))rOS,q(U.I, sl!>lvo ~lOS C'eSOS Que'n:~" fa;-;..,:sras c dltatori:l.iS. I:wistla conce<!ida pelo Decreto.lei nú. Artigo 2:>7 . § 3: ( ')':;ilUdlq~em II .ntegndd~ fls:~n dos

D:ante tio quc ~bamos de c:.:;:>or.; n;el'o 7.474 de 15 de abril dê 194.5, sc- ' As .Capitalll.as ,oos Pprt:s~ su:t~ De· 1t....~O'~la~ores.SI", D,e'Jutl>.(jos, uma. pergunta nos Irao colocadOs no, AJ.m:maque de aoõr- ~f:~l~ ~tég,enc11; 1ekt,y_rdo 35 ma 'I pa.ra;~r'l:o, único - SuprimIr,(::lobo f'!:~' :\ V\', Exclas.: - Os tl'a- do ce:l~ a SUa antlglildade, cOnstltUlll- monto, Ias °es cc t~ l](a, o, ~nual- Art, 271 Os sen'içcs cor:e:.os cc>m o­1:.,lh,,:l~rc5 c;ue nã.o têenl medido el;- i do perero um qu:dro cspxialL!Q, ~.l, Tr'ab;ih~Ma~ltrrooth~sDe.:~aCl(lS de ~,: estiva, a borc:!o dos na,vl.os, tais comof(,rçr.", nem s,aor1flclos, dando tudo 1no qual serão p.c·mc>vidos a,c o f~m ren. envilióo pelo Sind? a~CO.d~ com líml>ez!I. de porocs, rechego de cargas,qU"l'1to lhos c~.á :1.0 al~nce em b~_ld:l. carreira, por qualql'.er dos pnn'ldondo cxcc-:le li t .c o,.n 10- que !lão tenha de ser d.escar".eg3.c!A·C\erí~io(.:,,~.nosso l1l'ogresso, 'de lIOS1ia i~~~~r~t~~lan~l;1 i:t~!,ec;;, ~i~ e:ttranumerf.ngs ~a~~uI~à~~el' dc;, .0~t1'0~, serao l,executados pcios e!"ll:d."pcndem:1.1. e.::onó111lca: r.ade!~aj"' . 7' .1.$ ·ia'do Artigo 260 ~ 1.0'_ SUllrlmir' .lva ores ou peos trabalhadores emlntral:;;i"cr.:e- da indústri:l. n:lCion!l;: ~lS que l)_rm?eceram na .~t VI ~cle3) ~'S,uprimlr'" , e~tfya de minério, c'oníorme a. es;:x,.r.o rq:dio c a."l1ca~o da COnstitui __'j .uranr.e o a!as:;amento daqu-les.. Artigo:!til _ O sen1 o cc es'iv c.litlidad,e, de preferência. sindica.llia_,ão: l1ue ccntribuiram para levar a Alt. 2." _. Os oIicials do Q.A, quando não rl!alizlldo ~los lU'm~d;': aos: JU':gados nccessál'ios pelas enll.~o~ !':lr:amcnto.os ín,llÍS legítimos rC-lc.;nco:re,l'ão. a.ind.a: com'.Ü6 dcmeJs dos r,es, s.,e,rá, V,or êles requisitado M, Sin_,da.~ets edstlvadlo.ras e me,dla.,ll

t,'C o Ptll:~';

/,>l'esmtaIltes do povo: qlle·têm l;'lll'll.n. mesm{)li C~. e Quaclros, 1l1(Õ1stin- dicato dos ·Estivadore.s local lllen o ,e sa ..rio constante de ta1'c·Udc.s i:a Constituiçã,o direitos 59gra. tament.e, Em todos os seniços e co- .ArtIgo 262 § '!l,.- _ O trabalho â. ~\ap~acas pela. Comiss~ de :Ma,eles, c"mo o da autonomia. e Hber. lllÍBllÕeS, incluaive eOlDanl1Ol1. noite e aos dol11.ini~ e ferlado.s ~rá .n.a erca.nte, acrescida ele c!n·d:,ões sinclica.is, fólgas .remunerat\u, I .A."t. 8.0 - Revogam-se as dlstY.l~!. conslderaoo e.''ttraordlnirio e, como qüento. 1>01' cento (5Cl%).d~re,,<? de ~vc, etc,: d1allte da ~n- !'~D.;S em contrá.r1.o., tal, pago com um acresclmo de· cem J.rt, 272 Criar o Parágrafo único,c.. pa~l(u'dp; do Exeeutlvo para faz.."r, ., . .por centro (100%) sôb:c as taxas ou ,tis ta:m.s d~ estiva d~\'ida-aos, operá.re~)l,::,t~· estes direitos: de l\liviar /l • Jôlstlj,(;fL')c.o salários constu:ltes das t:lbelas apro- r1cs cst1va:1ares, s~~ll.o pa;as de :lcór-ffilEc..a do po~o e deter a voracidade vagas. ',docO,m li nature~ do;) fretes cobra-dos nt:tgnat".s .nltistas e ~f.) dmble> O l~l'ojeto de lei, ,ndo l!mll.1.5 tio que, Arti~o \ 263 Os armadores. respon-' dos pelo :l.l'D19.dor, isto é por tonels.no;;;:o; que VI' ao crise econômica. ~ ipsls liCcr1<l, o anteprojeto de lei en. dcr~ 8. !idarlamente com o Sindica· gem cubllSEm ou un1da~e:lgrllvar e não toma medldae rallic.~1s viado em MensaKem pelo Poder Exe· to dos Estivadore>s locais pelas somas ' ' ,,' •)}nt'a. r~olvé-]ll.; cue sU!OCll. lJ, indll.s- cutivo e Que tomOl1 O n • 50 A }len. por cstes clcyidas aos oJ;lerár1l>S e3- Art, 278 O horário de traba.lh.tria n'acional retcndo os çrêd!tos e sagem foi enviada •• ctÚnttra do.s tivadores. • na estiva, em cnda lJÓrto do p;lís, se."'br:ndo as portal! de nOStiaS alfAnde- Deput:1doa em 16 de nO\'embro de 1946, ~rtigo 264- Os (:Ourra-mest."es ~ ré. fixado pela. reapect1va. Delegacia;;a6, paraClUe naç6e& mIl1s têcn1cll- Acontece entretanto Que até a prc- l'llCS e OI auXiliares serioda. co:l!ian- do .Trabalho Mnrit1m.o; o d.1& OU •mente pr.eparadll8 concorra.m con.osco sente data e1:1COIltrll.SC ela. na Secre-P8 elas entidades Eiltivadoras n40 noite de trabalho terá li. duraeãe ck'" esmL\guem no3Sl! produção: que del_ t.:1rla da' C'm.arl1 por se ter cxtravh:1~, podendo, no entanto, se eXimir' do 1'0- cito horas e será d1vi::;~::> e!:1 dois tur.:Xa no aban<lono milhares de .desem- Ulll:l. pCÇ& ou sel& o original <la Mell. diz!o de que trata o ~. t:nico do Artt-,~; ~á1e qll:l.tro horas ,sepm'ados POIlll'eg~,dos: que entrega, de mAo beija, s em·~ remI!! Mesa 80266. '. ' ',er~.05 de uma ~ C.ua.s hO~llS 1>a~<la, nossas rwuefilUi minerais e cio sub- ;~ a,' ;rc.sen~5Ud~ta a1n~a ani\.() fei f 3." - Quando o serviÇO Qe estiva refelc;ao c repouso."ó.~ a: ~lnànela dos tru&tes ,inter- rcco."lstituíd& a. Mennag.em e, é deve. não começar :la hora prevista na. re· ,Pnrágrafo 11nlco, E:ll .• " dl~C!On:JJs: Que intervem em .slIldica- que t.~o cclo, isto nlo será feito. aqUisição, sem av1soaos estlvacf()U4 prol'rogaçóes5emprc "xc:~~?~m ~1~s, l~l",::>ndo 1nterventoria,S aillelas a projeto Que temos a honra de apr<l- ~t~ do engajamento ou quando tõ:: lImlt,e dos tn."I10S àe trnbalho e se­10111.11.CI~ dos t.ablllhadores, , que Iechl1 sental- 'vem !lO cncOlltro do Govêmo te..ompido por motivo de chuva, rem períodos de re'e1çeies dos áos órI!1l2s,.ccntrals sindj~is d~: tra_ e contorna uma sltuaçlloQue, a. pel'. onai~da,. quando obligar a esperas rios, 'u. ent!:lade c~tlvadora ;f:~r:ilJ~UladO_~', :l que,:n de. em ~'OlS, 08 mll~otl', deixà o Poder Leglslat~\'o em : delO.lias, devidll.'l ao agitação das, l1:Cl!,-á como sUj)le=:ento ,ée remune.tI." balha_ores recD.rcr? , , llcs,ção pa:;sivel de crítica. bg1S, os operários engajados perce- raçllo o triplo do salário corre p n

Dbntll desta· alternatlva, nqul cs-· , ' . cr ° da entidade estivadora, pelo dente à duraçã c!, .' i _ S o •tam~s, Ctll'tos'de que V, Exdas,,'co- Cli.m:;,ra dos Deputados, ('àe :;,!:ês~ tcmlárPlo icl~ paral1z:l~ão, ou de espera, juizo 'da to~e~~c;e<;'~~;;'i~lF3-mo ClS mals ucUmos representantes aG tI) de 1947, -- Artur Bcrnardes, - sa o ntegral., n"$5118 1101'&5 ~ . ..I.a (\povo, como força V1va. eneceslirla. PII- Abe14rdo Mata, - R.oelLa R.ibas,·'- ,I, 4," Nos portos cnl que li .entradn -.Àrt 280 i.~t .' S,'l':l ddcndcr e solucionar 08 probll!maa Adelm,(%r .Rocha,· - Osório TU1/utv, - .c 'lialda. dos navio;; depcade'::CnL ela :Art' ')8~O- l'4 . ' u.>!'Im!r..lJl'esentc$ e futuros do Brasil e' .dc Juracll Maga.lhãc.Ç. - Nearciro~"F(lI~ marl!, as es»crlls ou delongasque'cx- J!ZIIdo' P'eJÃ dlr:::;°<1:Cls~~,VatflS~s~Jl. 1J"...e.,.ll;l.bcráQ co:r.:1rccn~;;r os ~i;.q::_~" _-:-' CW9s1i9f!1(e.ir.", ecdcl'c:l1. de dl1as hQl'as.':l11. eXec=Al1~i~...., .'" seUll 'l,I:.-e1'l:'st~s:~;~~· .'.

, <-,

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL :l.gôsto de 1947

aEQUERIMENTON," 398 - 1947

, Solicita ao P0ã.er E;reclttivo queInforme se contl1!l«Z elnvigoraCircular 7-47, que manda conce­der •preferência aos_e:t-f1;rpedlcio­1Ia7'l0S nas nomeacoes para C'll'~

goS 1lÚblicos. - ,COllskierando que pela Circulai' n ú­

mero 7-47, o Poder ElCecutlvCJ houvepOl', 1leuIdcliberar que' OS ex"expedi-

N." 396 - 1947

SOlicita ih/o;1ItaçõesCUJ Alinis­tro da Aeronáutica sôbre as pro­vidências em relaçüo às compa­nhias de, .1Iavega.ção aérea. ellt vir­tude da portaria que proibiu o vôode soldados el1~ aparelhos Lodes·tar.

,Solicito, pOl',l,ntel'méi:lio da. Mesa da~âma.r. doa peputados.que o Poder

, 'VaI". a imprimir para UI' enviCl- I Executivo, através do Ministério ela! elcnârlos que preencherem OI; l"CCjui- O SI', Cordeiro de Miradet - T.

da à comiSS,ljo de C07lStilui<;ão c

ll Ae~onilutica. in,[Ol'me o seguinte: d~o:; exigiaos 11~ forma. zLeI, ti, Excia. faz justiça a uma. das ment-e­

Ju~tiga a 8eguillte a) - QuaIs :1.5 providências toma- nnsm prererênc;u p.r:~ serem, no- llda des de mais destaque da Jit€'r;.[f,:~adas eOI relação às compannías de :Na- meados runctonáríos públlcos: brasileira ,

In<lkaçiío vegacão Aérea, em virtude daport,a- , oonsrdemnao Que C"ISW!llnumCl'oso~, O SR, ALTAMIRANDO REQUIAO, N o "DE 194~ ria do Exmo, SI'. Ministro da Aero- c.aros nos diversos serviços púuhcos - O aparte de V. Excia , corrl'írma

. 1.., ' náutíca, dívulgatía pela 110SSn. Impren- ~a União; Integralmente li justeza de minhas pa-SoUeita 4 remessa Óà Cemi.são sa, no dia 26 de julbo últímo, na qual oonsíderando que a secretaria da Invras ,

de C, e Justiça de telegramas, este ntular proíbe, atésegunda ordem Presídêncín da J:tept'lbllcfL acabu 00 E eu me honro, S:-, Presidente,tratando da situacão dos conde- os VÔO$ 60S nossos soldados em aper- expedir nova ordem prnlbíndo nomeá- adversário que IUi" por quase duas dé­nados pelo Tribmial de seçuren- IbQ,~ LODESTAR. cões Jl,aracal'gos públicos a partir cndas de Carlos oruaccbío de eumpri>,ça Nru:i01UlI. ' b) - Se é verdade qUe emprêsus ne 1 no agóst ü até ::lI de dezembro nêste memento, um dever que a pro-

, . como a Navegação Aérea Brasllcirti, de 1947, cuju ord~m a imprensa desta bldad':l íntelectuc! e cultural impõem.~r, Presld€nt~: - Há tempos, ,.0 a Viação Aérea Bahiana. possuem apa- CRJ;ltal deu notícía: " em-nome da :B"hia. da :Bnhill, sim, em

l!~tl'e ,depl,ltado Sr., Getulio Mou_a relhos desse tipo em suas frotas? constdemnco que a vmedída reco- qUe êlc viveu, e onde ficou imorte l,apresentou a esta Camara um projeto c) _ Se é verdade quc a Viacão At- mendada na dita ordem vem preju- (Muito bem; 1ltlLilo bem)"concedendo anístla aos crimmosos ?'ea B"hlana, adquiriu no ato "de sua c!i!=ar enormemente os ex-expedícío- O SR, JOSE' ESTl;:VES' (O) (Pelaprímárlos condenados a pena nao su- Instulaçâo aparelhos desse tino da pn_ll1al'los: ordem) - SI', Presidente, li tendendopcrlor a dois anos e estabelecendo nair do Brasil? • Considerando que a Secretaria da ao apélo de inúmeros !a7~nd"'iros dooutras providêncías , Posteríorrnen- d) _ Se êsses :111~rellI0~ vendíuoa] Presídéucía da Repúlll:ca devolveu norte de Min~s. venho solicitar ate o nobre deputado Sr. GUfLrRCY pela Pallair ao Brasil, à Viação At-I aos , Mlnlstr~s de Estacio sem assí- atenção da Camara para problemaSih'eira orereceu proposição para que rea Bu/dana na data. de sua cessao n,atu.r a" do Exm,o, Sr. Prcsrdente da Ique Julgo Interessar o ao"st-cC:nl~:1t,of~~ reduzídr, li pena de condenados estavam l;esà.conselhados pela técníco l ~epubllc;, os de~retos QU~ na SCcre- desta Capital.prímáríos, como homenagem no prt- amerícana 1'01' não orerecerem g~_1 ruríu da 1"renClencln. ha meses se A. praça de MO:1t.es Claros eX:lOl't:lmelro aniversário da COllstituiçãe. de rantías 1'12UaS para os 1'008 de pus_I en<::ontravam; , Ianualmente 70 a 80 m!! bois gordos,1946, Sobre a primeira das propo- sag~i:cs? ,I Requere)Tl.os ao Exmo. Sr. Presl- quase todos destínados ao conH1l11O dosíções, na. qualidade de relator, .ela- e) _ Se é verdade que as emnre., dente da càmara dcs Deputados qU~,IRio de Janeiro. PQjs bem:, em rápida.boi-ei parecer favorável que não 10- sas de, SegUI,'OS' contra aCid,entes Já' di-I o Pod~rE=-cc~ti\·o, lllfol~e, atl?ves visita que fiz, há poucos d1a;;, aO,nor­grou apl'ovaç~o por ter pedido ''!sta rigiralll às ciuldas companhias, notl- da .Mesa da, Caml<l~. c S,g~lIlt~. te de Minas, ob::,ervei que, ,n?sta ejY.lc:l.na Comissão de Constituição e Jus- ficaçües basddas na portaria do MI. ai" se ~ circular. n~ Secletarla da Ido ano - o mes de agós.o :-- qua,n-i,lça o !lustre parlamental' Sr. Ad:-oal- !listro da Anonáutlca1 Pre.;ldêllCI:J. da. Repub!lca n,''' 7-47 do, 110S anos !interiores, os, Jnl'erms-do Costa. Em sua última reunião O _ Se de ncõrdo com as falhall enccntl'a-se em vigor; " ~as da,quela minha ,cIdade lá hal'Ia:'1essa Comissão, depois de prolongados aprEsentadas pelos aparelhos LODE::i- lJi e~ ,caso negativo qual ,aol'd~m a~uirldo Soa, 6.0 ml1 bclS na zona ~odebates. deJib~rou consbtuiJ.' uma sub- TAR. o Departamento de Aeronautl- Que a l,e\ ogou e em que Diano OfICIal Va.e do JeqUltlnll,?nha, atu:l!nlCn"2,comissão constitulda dos dignos De- CI 'I ti á . 10i puol1cado? dadl\ a supressão oas ooernçoes ban-putados ,Srs. Vieira de Melo, PIores f~<c_iv~Sco~se11 ,r que contl!1uem a:; e) se os decretos levados ao Palácio cárias, éo..se nÚ1UCl'O nãô at:nge a 12da Cunha e Carlos Waldemal' para vo;~' çe a~a aev_õe~J desse tipo para do Catetc pelos Ex:mos. SI'S. MinJstl'os mil. E' que sàmente os fazend~ircs,que, com' estudo da matêria, ofere- S 1d P ~g iras, ,assInatura do Chefe da Nação, 1'oram os invernistas que dispóem de n<!lme­ces.oe UlI1 substitutivo, em temoo opor- I04.f a_c1~e.,:,~~s~~er~1Í de agv.s.o <1<:, de. Estado até 25 de julho findo pal'fi rário estão conseguindo comprar o ga-tuno, Está. pois, a matéria' deuen- .', .•~ . Iatmgldos peh' medida recomenctadL' do no Jequitinhonha; os demais nãodendo do pronunclamento dessa ~ub- :N,o 397 _ 194'T em questão? conseguem crédito e náo possuem osco.'1lIssão. Solícita Informações ao Podcr I j) na. 11lpótese negativa por que I'meios ne<:essál'ios para faz~r ns o;:>e:a·

Elüecuttvo ~ôbrc Os vagões que le- I os menCionados dC,cl'etosdc nomca- cões nas agência.s dos ban~os Ia<:n:s,

ntre as mensagens telegráficas que vara'lt o D,Ir~tor do 1l0spital a031' côes !OI,'a!U devo"vld05 aos !\~Ülj,15té- • O Sr. Cordeiro de Miranda, - E,,-:recebi. c.!araln as duas inclusa, fo- Serviaores !to Estado a invaltdaT !'los? tou de inteiro acórclo com a O;:lil)iãocalisand0a situação dos condenaclos inscrIções para o concurso destl- Sala das Sessôes.em 6 de agõ"to de V. Ex.', A zona da BahIa que nã-~;gi~~~t~nto Tribunal de Segurança nado. ao preench.i1n.ento dos car- de 1947. -:' Ade/mar Rocha. - Lino qulre grande parte do gado min~i!'o

A (los de mE!dlco, ,""!achado, - D%r de Andrade., - também está. pelas mesmas raZõES,"ld~:t~nd~'n~~;;~~~3~: P~~;, de~ Solicito que a Mesa encaminhe ao Flores ,da. Cllllh~. - R1LY Aime,da, inibida de comprar ~1í o g9do l1{'ee~-publicação prévia destas consid~ra. Exmo, SI', MInistro do Trabalho o - AntonlO Corrca,. " sário ao allast~clmêlüo de seu m~:ca­cóes e do· t.elegramas anexos, a se- pedido de infol'maçÕes que se segue' ?ISR,. ~R.ESID~,NTE - Está f:nela i do,"\tInte. o 1 - Qt;ais os m:tivos que levaram a ~ ~~a !\L~~~I~~~DO REQUIA0 1 O SR, JOS't ESTEVES - Ob,'i-P o atual Dh'etor do Hospital dos Ser- ". p . 'd . 1 I gado a V, E:,,'.

INDICAÇÃO vidcI'es do Estado a invalidar vll.rlas -:d~" re5. ente, pcço a pa_avl'a, p.~la I Assim, em minha opinião, emboraNos (""mos do artigo 199 do> Re- Inscrições para ,0 concurso a~ provas Io.~~R. PRESIDENTE _ Tem a a.! a e:,portação ,de Mentes Clar~s és.te

giment, Interno da Câmara, indica- {o títulos destl!ladas ao provimento lia\7a, pe1a ordem. o nobre neputa~o I:lllOS ,te:1ha excedIdo ~e 80. rol! b~IS,mos q,,, sej::un encaminhado, à Co- dos .coargos de ~ll:dico ôo referido Hos- O SR. ALTAMIRANDO REQUIAO t~l numero, no anc 'ln~ou.c, DaIX3­missão d0 Constituição e Justlca pa- plta1. A lestl'lçao lmpcrta. em prote- (Pela ordem) Sr P 'd t ,ra., pam 40 11111 ou t:tlv,z nIenes, 30ra ciêr"ia da sull-conllssão en~àrre- cionismo? I me achava pr;:;n.+c· res., en e, nao mIl mesmo, se ,providencias imedlat~sgada co estudo dos Prcj~t03 sobre ,2 --:- Qu,als os dispositivos ccnstltu-\ me encontrava p;l; 'E~~d;ld~e~al~~eI ~ão, forem tomndas. O prejUlzo n,:oanistia c redução de penas aos cri- ClOnalS em que S2 baseeu o Diretor qU~l1:d() foi ap"€smtado a c'ta C < 'I e somente para. os f!lzcnJclIos ae%Ilinoscs primá~ios, os telegramas Jun- desta. !llSt~tuição para núo aceItar a requerimento de inserção d~ uma~~t~1 ~onte Clll;OS, pa:a o; lIl\·erm,,,;as quetcs que tratam <la Eituacáo dos con- Inscrlçao ae candidatos que apresell- de pesar na ata de nos<o' t-abalhos Ivao perdel suas pa;"tsgens, fcItas comdenados pelo t:ttlnto, Trl~unal de Se- tara~ ~odos os dccumentcs, exlgldos pelo fals~im;,,~to elo gl'alld~ e~critor ~ gr;Wde ,~a~l'l!lclC:~: e tambem para osgurança Nacional, sltuaçao que pre- pel~ edItal ,de conCUl'SO publicado no hUlIlanista, qUe em vida. Ee chamou I fazendeuo. do, ~ ale ~o Jcq~it.nhollho.cba ser examinada pela mesma SUb-I Olarlo OfICIal de 21_5-47, PI:. 6.933? Carlcs Chlaccruo. " e para os doI, milhoes de...1abltantescOlnissfi.o, _ . 3 _- Como. se jusi;lfica que a in5- Tive a. pouca sorte de ha"e~ yi\'ido, I desta. Cap!t:11, que ~e ~v~r,a~ pnv"dos

Sala d::s Sessoes, aos 6 de agosto de c:,lçao de "finos candidatos fosse 1nl- durante vinte, anos. em constar.t~ du-I de 40 ou "~ 11111 bolS "o.acs, -1947, _ Antonio Feliciano, c:almenteaceitapelaDireçA,odoHos- 1'0 e famoso dissici,locoUl,aquêle-'sau-1 O Sr. ~tlton Prates'- T{'~w In"-

Dcpttado Antônio Fe!iclano _ Cã. pltnl· e posteriormente in\'alldnda de doso homem de letras I nos 90 mIl bOIS. _%Ilal'a Pedel'al _ Palácio Tiradentes que sob a alegação de qUe faltava o Se é e:tato que, no~ últimos ar.<Js O SR,· JOSE ESTEVES -, Ter;lo_ Rio D, F. ' preellchimento de pequenas formal!. de 5Ua existência, se deu li. nossa aus.1 menos 90 Illll bois, como am'ma o

IiI G' d P , n' " dades como seja. reconhecimento de pic:osa reconclllação menos exato Im~u emlente colega Sr. D:~ut~do. la d lf~n !ô - r~OoupaQo l.ot.f- firma de certidão de idade etc 'J pO. não é S-' P-<-sidente' que <e tal na'o Milton Prales, representante da nu-

~!as mo 1 lca,oes p:'o'eto dpcreto !l- - f t . " ,.- ,_.. , ' , - h Eu m h " Mf "'d cb

" .t .. ,d ~ J vt'" " Ique nao ora,m ,aIS candidatos avi",_ houvesse cc, orrldo, menor niío seria n a zona. e al.n.., ~•• o, a lJ, -.1 açao oon ensuos e.. mto Tllbu- dos em teml)O hábil a f' d ," i f' 't' " nas a Montes Clarosnal Segurança confiante ,,·osso decid' .' "lme sa.15.a- n~lI1 n OJ',or em III ensldade, a. mam- • O C d' d' M' d O

do e 1. • , '" , ' '-, zer tals, exigênCIas? festação de meu apréco e ele 'minha , f!r • • 01' elro e lran a, -lU i vi~oSO apOlO t~"O encarecIda- 4 - Qu:.ls as l'azões que levnm o reverência nê<te instante ante o no preJulZo e também 1J~ra os c:'ladoJ'cs'qtiêl~áas ;';;dm~;~o, c~~~~ :. ~OJlie: Diretor ,lO Hospital dos Servid,cres do me e a me'mória do 'grand~ intel~ctual: d~ Vale, do JeCjuitinllo~ha, yo:'C!ue setrfclo e adtniradcir _ Da?,~e te a ~stado a protel,:u: o despacho, dos pe~ Se p,resente me achasse a sessão, em v,em obr:gadcs a vendel eno,me q~nn-GOll'ale' c ,os nos cUdos de certidao dos motivos do In- que foi apl'csentado aquêle requel'lm,en, tldade ne vacas" eomprometcnoo o

- -. ,. , , . deferiment e da .juntada de doclllnen. to, ~,o o t!!:ia, deixado p.~ssar semumu futlll'o da pec~ãrlu daquela zona.I?eputado Antonio Fellclano _ Pa- tos, feIta por ,vatlos dos candidatos justlfJcnçao 01'31 conveniente, , O S~, JOSE ESTEVES - Tem tô·

2áelo Tiradentes- Rio D, F, preJudicados. de acôrdo com a cláu. Carlos Chiacchio, mineiro de nasci- eia ~azao o ilustre aparteame.I!ha Grande, - Ouso ~olicital' vossa In. 10 do edital do concurso? ,n:ento, viveu, na Bahia lluase, dois ,?IZl3; eu, Sr. Presidente, qU,e opre-

"alJosa. pl'ot~çao projeto anistia con- 5..,.. Qual o dispositivo legal em t.erçosd~ s11,1\ vlda trepidante. Mé- JUlZO e também da populaçao destadenudos e::,tmto ~rib}lnal Seguran~a Que Se baseou o atua! diretor do H, dlco, lloet~ oe, grade estro. presador Capital. Um~ grande cidade c~mo oeomel~o~a!lvo pl'l!Uelro aniversal'lO S,E., para nomeaI' a si próprio para t.eno, CritICO \'\ncante ,e extrllol'dlná- Rio de Janeho, Capital da RejlubUca,Consbtmçao B~aslleira. Motta a. chefIa de um dos senlços de CI- rio, seu estilo tlnlla "lhraçõcs nervo- tem, no seu abasteclm~nto: ~ao um]darque,~, Jorna!lsta, , ru!'gla do referido Hospital? sas e f3zia lembrar llquela. célebre problemn meramente econo:nICO, mas

S,/-o defendos 1Jssegmntcs Sala das Sessões, em 4 de apsto frase de Eça, de Queirós. de1'eferêno problemr.. polít.ice da mnis alta im-REQUElUMImT'JS de 1947. - Lino Uachado. cla ao de Fradlque Mendes: "estilo pol'tIl;r.cla, Dal O meu a;lelo, ,que é

que possuia estremeclmentos humanos, também o de, tedos os Inverlllstas e<'lU mármor,e divino". , fazendeiros de mlnh~ zona. para., que

Quero, nêste instante; SI', Pl'eslden- o Oovêl'l1o' tome imediatas lll'oVidêr.-te, tributar ao saudoso e eminen~e es- cias. .mtor as malsslncerasellpress6es ãe Uma das soluções poderio. ser lt demeu entusiasmo admirativo, Aqui estio se recomcndm' à Carteira. do Bancovesse eu - rej>lto - e o l'equerlmento do Bl'asll que 'conc~da flnallclamentoque lo Câmara aprovou, con1 absoluta liaS fazendeiros de Montes Claros" to·jUStiÇll, 'hão ,o teria sido sem a. justl. dos, honestos e habilitados s. dar ga­ficaçãq,. ,neccssárla.,consentânea.: ,aos rantlas suficientes, para. suas opera.vaUmentos imper'.!clw,l. de Carles C;ÕCS, ·ou que o Govérno Inte!'v:ess~

Chiaoechio. JuntClaDS estabelecimentos llal'Ucl1h..

Quinta·feira 7 DIÁRIO DO CONCRESSONACIONAL Âgôsto cri! 1~47 4403s

J·~S. Mas" SI', !Pr€sid~nle,.essas provi-I para um tugar 110 I'Iospit 31 dos ser.'i·llllslério da Fazel1da, por sinal a respcí- sei por qn~ ° Ill.\~t,re líder da maí or.n,denotas tem de ser ímedlatas: se fO'j dores do E.it"ao. to d" 110SS0 eminente companbeíro de Sr. 0ll'110 Junior, tenha negado talrem tomadas em setembro ou outu- P·"rguntar·se-Í\: por CjUC razão ngiu bancada, de imprensa, RMael ccrreía urgência.bro, depois da entrada da estr.cão cnu, ditatortahnente o diretor do re'ferido (te Oltveira, ínrormacão capcíosa, como Rosta,·n(.s, ngol'e., apelar para a"osa,' nada adíantarão, O gado é nd-I hczpital? POI' que razão êssn ilustre Inaquela ooortuuídade pude mostrar a Combsão ele Constituição c Just íca c,quimie H maís de cem lé~,uns, .de Mon, _I m,édico, e Dl'. Raimundo de Brito, l·e·1V, Ex,', SI', ~resldente, e à Câmul'3. lla.r,tiCUlnrmente, para ° r.ocre colegretos Claros; vem do Vale do Jcquiti- solveu, assim, cortar, não só o nome i O SI'. Jien!!fl'ue Oest. - Como tó- Sr. Adra~,ldo COIIta, 110 sentido denhonha, ' daqu~le candldato como os de malSl das as que sao dadas li càmara, em que profira seu parecer nnqueía do\,,·

O sr. Cordeiro de Miranda ,_ E' quatro dezenas de outros que, nas mes- fla.gra!lte desrespcíto a esta Casa. Esu" to. C.Om,ISS:1o. t\ fim de ,q'le o JJl";.adquirido a cerca de 150 léguas. II ma; condíções, [uutanno tôda a do- lt l·cabdade. . íeto venha 1\ .plenário no mais !)r.,·

O SR, JOS!: ES'I'EVES _ A cerca cúmentacão riccessárta. procuravam O SI'. Ruul Pilla - E' do regime. ve prazo posstveí , .,pc 150 léguas, diz muito bem o nobre conseguir, através de seus próprios me- 'A O Sr , Henriqúe Oest - Ist-o mesmo: DIBl'iamcnl;e, vêm a esta Casa di-aparteante. ,Vê V Ex' Sr PrCo'i. recimentos, um cargo de médico no I~ do regime. versas comissões reclamando provi.dente as dificuldades c~m qué se de-'I Hospit&,1 d03 5el'vidol'e" do Estado? I O SR, LINO MACH.'\.nO - V. Ex." déncias dos, representantes do POV(I.ironttÍm nossos farendeiros En uan Em resposta, dír-se-ã: certamente. assinala ulllf'- verdade, e nosso cmtneu- Slio reívíndícacões sentidas por to­to os intermedilÍl'ios e alo'ui1S fl~gOri:1 esse médico. eon,10 todos os outros que

jte colega, lIder, brtlnautlsstrnodo par- elos os trabalhadores que procuram

:fico;; estrangeiros ganbal'am centenas foram cortados, serão partídárlos de l~mentar1smo,' acr~,"SCent;L que é tiQ re-I amenízar sua situação. Apróprill:de münares de cont~s os consumi- ídeologtas que não all d€ nosso regí- g me-.- Mas, <levo dízei- a S, ElE. a que, Oli.ll!ara ~lvs Vereadores aprovou. ~'ll.dores continuam a clmnar' . me.' no regime. em ,9uc estamos, neste re- sessao de :3 do corrente, !>O" unãnírm-zão, nas grandes êapltaj~ ceo~o~o r.~; O Sr. 1ll!lIri<lue oes; - Pmnikl. 'V.jlflmc Jlre&lde!1CI~! temperado ..• lelade de votos, requerimento no ,senti_fazendeiros e InvernL<ta',' c5~ã'O c:~~ Ex'". um apar~. Por certo o DoutOl'; O Sr. ~aul P,I/a. - Ou <lestemptrr,· ido de, ser .solicitada li ~st,a Oll.lm.ra.~'eduzldos li miséria ., .• Aurello :Monteno teveseu noll;e corta- t' 410 '" (Rr.so.1 i 8. mais r"plda aprovaçao do prv-

Em rd d dia' . . do pelo Dl'. RaimUll.t1o doe Brito devido O SR. UNO MACl1."OO - '" que! Jeto.i- ,o -e~ . o. e em outra oca- ao, múltiplos t'·lIobaUl.os e titu!<Y.{ que j111.e coube a honra de derender tam.! Neste. hora, 1)(>1150 que a respon-

:; ~o. ,altar_I. 11 tr~bu1ll:l. pnl'll triltar do \lO.suL };; êle Q3,tedrli.tico e subStltuto Il>em 11a Constttuinte, l,e,ste l'egime I'sllbilidl1de não é só da, COl1llssáo (le;s.ul1o~i nrs desde ja denuncio nc.s cin F\lculdade: a.lém disso, til'OU o 1>1;_1 l.empel'ado pr~5ld€'l1clnlista, devemo~ Constituiçâ:l e Ju~tiça, mas de todos

e.S'PollS ve 8 pelo, nbatstecbnento no nl.eiJ'o IUlliU' num curso que fêz llC'! jexiglr, porque e dn n()~sa Constituição, i os memol'os da Ca$o., 110is não "cR.lo de, Ja~iro e~ses ~ra,ves fatos C E8tados Unidos. Por êSlollS motivos. tal- que. ° Parlamellt~ s~ja trata~o com a icompreende $l.ue um direl~o :Issegur,,·fl~ pro~làel1c.as que se ,Olllilm ne~ea- veo:, {} DI'. Ra..in1Ulldo de Brlto vê no Ilnator c(m~idcraçIlO. 'do em 11053a. Carta Nagnôl ,'enlla se'1­Hti~. ,.'" Dl' Aurélio Monteiro, niQ um el.en1:lU. 1 O Sr •. Henrique Oest - E' o ParIa- !do pl'Ote.\ado. em prejulzo dos tril-

_!:. ~!~. St. PregiQ~nte, o 3p~lo que lo da esquerda. m ...s um COllCOl'l'~l1.te Imerlto que tem de ,e fa~:' respelt!loI'. Ibalhadore~. que se encontram num.iMo e 50 meu, l11lls de todos os emi- sério na pl'Gofl1;são. I O SR. LINO :M-.~CH."DO -'- SI', Pre. sltullção "ngu~t1ante de desespçro,J1entes colegas. que repl'ese:ltam aque- , O SR. UNO MACHADO _ O n;r ,...1der.r.e, ~~tro. de. alguns. minutos, Iell1 virtllde do, aumento do cust<l 1ela zona. (Mtulo bem: mu!to bem). bre Deputado SI'. Henriquc <P.:st tl'&Z IQ;!)'!'esenta.r~! lU(l!CMao, l>edmdo para VIda.. O SR. LUIZ SILVEIRA (-, (Pela ao plenÁrio C3Cl&rccimenlo!; Rêbl'eo' ela desde ]a o ape:o do SI'. Deputado l Emlloh1'~ de todos esses ~:·:lbalho.do­ordem) - SI', Presidente. desa!':l.il(c- candidato, just~mente, que llIe pediu IReul Pl!l~ ... . ' 're:;. tl\'(lnOS oportunidaete de lêr vá­nado republicano, venho :l.comopa- viesse a esta triouna. AC1'cdito s~jn 0, O Sr.l,~ulP!l1a - Se é {):l~·!amen.1 nos memomus na seman~. anterio!',11l1.1Uldo. com o m~smo senti1me-nto, o me.t'oe<:im(llt<l do DI', Aw.'élio Monteiro tU-tSc8 . toClCS 110S l!le d4remos l\.polc. 1incluslve uln do.s trabdhadol'e5 ti...Oevemo pllldel'ado. brllhadte e ]la- a. razão princi,pal d(),sCU afastamento O SR. LINO M.~CHADO - ... nô iLIght, com maili de duas lllil assi·triótlco do General Eurico GIlSJ)8l' dt entr~ llaueles qUe prztendem um .MUdo ~e que es requelin1ent.os de i naturas, para que esta Casa !,e in­Dutra, Li, com desl"aneclmento, o lugn'.11.0 Hospital tios &rvidorzs do !l1fvrmaçOts dos Smllores Represf'n'l tere,se pelos projetos como este a.àiscUI'80 proferido pcr S, Ex.a na clia Estado. . . ·".ln~esdo [lOVo tenham resrosta den· Ique me refiro.' As~im procedend0.:;! do correI1-te, no Palácio õo Govér- M ..s. SI'.Presidel1te. Cjuero crer que: tro de um, prazo mâKimo - digamo, ,mostraremc·ô que. de tato, culdam')5no da c1:d&:de ele C~bti. W5CUl'SO que o moti ....o. :oeja outl·o. quzro . acrcdit~r - de 60 .dla~. " ; dos problemas, do, povo. eMuitobem'.enf21>:a IC:clas mag,uiflcas e sobremo- sej'~ motivo ablltrato, que fica sml.llI'!" O SR. LIl'O l\oL"CHADO - E' md 1 O. SR. CARLOS PINTO - Sr.do ooorlullllS, nesUl hora em que e entr<~ue disCl'icion&l'iam~l1;te Í!"ludes O SR~ LINO M~OHADO - E' l1lltitO'1 ~r~õlden~, em novembro de ,1946BraSil tanto carece da dedicação de que sao enCllrl·egaõos da dir~lresl;e cu V, El'(. bem o diz, mas, mesmo as.çim, si?leS~l1tel a est:t Casa. um proJeto da&Wl Whos e do esfOl'ç:J de seu dUi. aquêle hospital. e..ta ou t4uela autar,- teremos resp<lóts. a, éSEes, I'equel'lmen. 'I' !el Cl'1~l1<:1o o Banco Rural d.o Brasil,'gentes. qui",. Docontri.r1o como prov:<I'-se qUe tos. pm·que.como c,tã. realmente pel'- Insp1rel-me em vál'los motlvo.s para.

O SR. PR.ESIDIDNTE _ Peço ao o Dl', Auréllo Monteu'o uva seu nome demos tempo: em todo caso, cumpri- I apnsentar e. projeto, sendo o princI-nobre D!pt:tado qu<e termule sua cortado )lOI' se tratar de um cClllunista I 1110 S o no.;'o d~~·.lr... ! paI, a .11~~dnde de ~r resguardadoQuestão d,e orelem pcio;; há . ias ,- QU~ e a tC:3e qw;, estou a de!e,nder O Sr. , ..tal/nctO Grabois - Va'e o I' o palnmomo da l,avoura. represe,ntadoCores inreri~. • ,'ar ora· _ ('.orno provar.se que êle é l'ealm~nte ll~(,têstO. : ,l~O O,N.C" órgáo.Já Cl·:tintIJ por ee-

O SR LUIZ SJLVEIR' 'te d comunlstn, quando nAo temos· mr.~ o O SR.LINO M:.\CH.\OO - .,. com! ereto do atual governo.. . ;. -.n n e· P ld C . d ·1 ' lll)!" "roteü .rei à ob<ervação de V. Ex.• SI' Pre- ar~ o omumstll, () Brasl? Tem~ , " "~"". ...0.. I COlll<J la\Tadcr seiquallio CU!;toll

sidante. . "repl'~ntan.tes. nêste tarlamellto. Il~O de~dPleCl,an:~nte paI'. 1'~0 cale, a:e~~·1 ao,; 'p.ro:turores de café de São PaUlo,Co.'1clumdo, requeiro lt inserçáo. na :na!:; ~~ proon<! part.do. mas do po~o l"ÜOo.~o 3~.~; d~ Ull' cid~d80 b:a.>i' ,EsplI'lto Santo, ,Minas Of;·l'ais. 'Estad.)

ata elas l1OSSOS u'abalhc.s d d'·· , bl'a&ibro. (Mmto belll), :;- •••tou em.il1,do ao S., MUlIst,ro Ido R'o e ParanlÍ a eXisténc'a, da., o ..,.;w- , .'. . :lO Trabalho J}or in'e"médio d V . -. , "so do El·. Prmdente da Repúblicll., Sr. PreSldente. C'3tC um dos motivos Ex. 8" Pl'e~'del'"'. . e "I quele pat'l·unónlo.

profer!do no Po1lício do GJ~êmo em da grll1?-de i!1quleUlçio. da ini!1terrup- infol:lU~'ÇÕ€S, • .te, 110\o pedldo de I Ano."!, s€'ll,Uitlos por fôrça de. umaCuiablia :l.do C01'i'entc. (MUtto bem), ~inqUlctaçaoete que lanca IUao o ao- Sr, P!'E"identecom o f'm d u •. i leI. no." .0",prodUtorEs de cafe dos

O SR. ~rnENTE _ Tem a pa_ vemo para trazer sempre em so1)ro')s- o Re 'meulo e . , I d e c mprll i t,tados Cl!lCOS. ctlstealllO>S "S 1l<JSS3.'!av::a O Sr. Deputado Llno Machado Sâlt:.l todos os eSl>irit03 sobretudo da- rninJão de V~.• a.t~~er à .de~r- I cc1lteitr.3 cedendo obriga.'.o>riameme\, ' (Juelesque vem a esta tribuna. que vão ~ l' d·t·..·b " ,. ,aqUl c ~·I ao D.N.C" sem nenhuma indeniza·M H,30, in~lex1ve!mente, Wlrei a à. praça públlca, que se dirigem li tri- 1: h~"jl~Jx::o '~! uI~a'p.E<:::mmente a; ção. 35';;, - 25% - l5S;' e lO~~ da nos.

palavra ao prlmelro orador do Ex~- buna da 111ljlr<!nsa com o objetivo ele- d _ .. n n~l,c~, cemo .V. F.x. 'sa produção e isto numa época emcliente, E' pr~c~o r~staurar o .presti. vado, cem a finalidad~ única de prc- e~~r\~qu\eu o flze.>5e. \lJwto bem: l' que I'Cl1CUam,oso café a 50, e 6Ocruze!­glo das Inscrlçoes nn hcra do Expe- :servaI' a, paz e a elelllocrac!n em ter- InUl o em'I'OS a' saca. prEÇO miserável, multo·dlente, ce modo que o llo;;,re Depu· ras do E11·~il. O SR. ADELMAR ROCH... (')! abaixo do custo de produção.tado SI', Lino.Mach.~do di~porá, ape- f:ste em pequena escala. um exem- ~Pelltordeml - SI'. Pl'eloidente, 110 i Vencido o Pl'oblema da 8Up!"r-J,)~(l·11a8. de dez mmutos" "'0 que tl'lll{O ao Parlamento. Ao mes- mtuito de e~clal'eCel' a opluião Pit-I dução era natural e lógico que se

O SR. LINO MACH."OO (O) _ se. mo PlUISO, desejo ll,pl·cse.ntar um re- blica.que ;,em o in'ecusáv~l devel' de desse liberdade ao produtor e"que comnhor Pre:~ictente, regr~ssando do Norte, qUerimentode l11forJnllções lIU~ V, Ex.· eon~ecer c boa ou má f)rientação do lo l>atrimônio do lavrador aI! depost­on:i~ est.l",çint~rando uma caravana seguindo 11 pmxe pnrlllmelltar. fará Ool'erno, venho apresentar ao Poaer.: lado a custa de multa. ,di'iicu1dade ec\e llaylcmental'es. notei, dEsde logo, cnc:J.minhar ao Sr. Ministro 1'10 Trll- Execut.ivo, POI', intermédIo da V, E.. ',' miséria, fosoe, resolvido o n1aio~ !lr')­qu~ ha 110 Rio de Janei:o a mesma In· balho. " reCluenmento uo sentil'lo de que in" IIHema da lavolZI'a. oel'edito especia­quietação que encontt"Utlos através da- O Sr. llenriqutl Oest - Nesse rrque- !Cor!l1ese os expediclonário'; do. F.E.B.jli:i.adO. a exelUp10,de OUt:·Oo5 países(lll~li,S regl5es longínqua.. l'lmento de inforDlaçl\es V, Ex." 1'0· iestao I!lciuidos na proibição da últ:- como II Argentina.

Lembro-me de, que. no momento eln dcrla p~dir aoDr, Raimul1.dl) <le Bri. Im.'l cl1'cula~ que manda suspender ~s j E foi Justamente' i:<to que r~()\vellqUe 'cl1egávamos li Belém do, Pará, os to informasse pcr que edOlite mais i nomeaÇÕes para o serviço público. r.e! o con1'ênioca!eeiro cios 'e"tadoó, emJcrnallstr.;; da terra. estal'am qUllse em de, trezentos fun<:icnft.."10s para um hos.agósto a. 31 de dezembro do COl·ten,e '115 de ll1al'çode 19.5.fila. i\. espera de uma p.ll;wra 4c;; pa.r- pltal que ainda. não está em fur.-c'o--! ano. c.Mmto bem,. I Ao em I'ez de pleit€3r ft reVersão1ammbres a respeito da Lei, ,de Segu- namento, conforme a imprEll,,a já tem I, (') Não f,Oi I'evisto !l,elO orador ,I' do paU'lmon,io aos seus legitinl<n do·l.'~nç~. - lei qUI? I~norávamos. da. qual nocida40. ' O SR, 0SWALDQPAC.HECO t') no~, p1'e!eri.t1 o convénio' de café dosll.ao 'lI1hl1m~ tido slql.1~r n menor no- O SR. LINO MACH...DO - Como (Pela ,ordem! - Sr, Pre~ldente, OI!' es;;ados ludlcar A criaçã doe um ban(,o",ld1, d,OI':; dl,as, nl1t~s, ao ,a'ei.'(l\r,, esta V" Ex." s2.,b~, requeriU1€ntos desta na-r' tem. o, nobr,e De,JlUt'l1dO, SI'. JO&U,I com capital Inicial cones·pondenteCa,?ital. . _ LUl'eza dEvem Vfl' por escl'ito, e, a esta Amazonus el1Cam~hOIl fi Mesa l'~' I :loO ap.urado na llqU!dação dnqu!a !liJ-

E bem de' ,er, toclüVlll, Que, n:1o vou alml'a, cl}m dOlS minutos a.pen:ls ql1equerimentb de IIrgellc;n [lamo pro" tal'qUl3. importànelncaJculada emtratar agero. de tal as>unto. SI'. Pl'e·' me restam para ocupara trlbuna. não .leto n." :'30, que trata do rellOu>o'l um bilião de,cI·u2,eil'os.sldelltc, po!s•.ccmo V. Ex,')áHmbrou, poderei acrescmt.ar o ad(t~do que V.. semanal )'em~merado, , O pl'Ojeto de lEi per mim apl'es~n.o te1l1!l0 d~ que dJsponl1oe curto. Suo Ex.· traz a plel'al1o. I Faz 1.0. meses Ioi ln·omulgado., fi I lado em novembro de 1946, Que levoubl :\ tril>ur.,a, apenas, pal'r'ellca.llÚnhar E5tou ccrtl). ent,retcn to. S1'. Pl'esi· ,con~tltltlçao. AchalUOS rl~sllece:;sá,'i,\ I I) numero 165", continua, :linda na.perlido de Informações r.o Sr. Ministro 4ent.e, de que êste reqUErimento, co- are~lamentaÇÍlo da alinea VI do cómissão de Agricultura, ndormecldo,do Trabalho: de relance. SéUllel1te, quis n10 tantos outr(\~ que aqui tenho tra· art, 157. lima vez que a Comissio cie como se aquelallledida pleiteada não~c ~'ltuOl' a inquictaçii0 que existe POI' ?ido, como tantos, ontros que aqui tém ILegisl:tção Socinl. el11 suo maiorin•.ial rerreselltass.e a re;;olução de um dostodo opaí.~, prepnrll<la - I,ão hã ne- ~l'azido . representantes de tedos' os opinou nesse senrido, Veio O projc'o I maiore.i c maL> ur~cnt€s problemas dll·gar - pelas préprlll,~ E:utorldllAes. partidos. ". , ao plenário e o nobre Deputado :Sr. I P!lis, -

Nota·se.· em' tudo, o confusionismo, O Sr. Henrique Oest - E qu,~ na Flores da Clmha ,llediu hsseouvi:la. E enquanto do~me, opa.rrictismo iÜ)o desejo ininterrupto do Chefe da Na- maioria se perdem, a -Oomissão de Constit'11r;ão e Ju;-! la.vrador de5aparece. ' ,"çiio e de seus auxiliares mais gradua· O SR. UNO MACHADO - ... es- tic;a. I Antes em Indenizações e subve'll.-'dos, de llll\ntel' a confusão que vai por tou ~erto de quetera o mesmo destinO Estamo., informados de que orel,'t- cões,aos torraQores de café do Rio, da '.111 Sotol'a,· ,que os demais: ficará entre OSPl\pê~ tOf dopl'ojáeto. 11 nobre DeputaCOI J3l1eiro e São Paulo e hoje C'Ilst.,.,

Agorll mesmo, acabo de ser procura·, m&.llilsta do diretor do Hospital, En- Adroaldo Costa, npresentou .eU pn. lindo a IiquidaçAo .de um órglo qUlI:t!o \101' UII&t1'a40 medica que viu IICU caminhei-o ao Sr, Ministro, embora recer concluindopelll eO\l~titucionali· nunC:1 mais se liquida.1101\le excluido ~entre aqueles qUe se nAo tenha. tido, até hoje, 1\ &orte de dade do, projeto. Tratando·se ele ma- Com relaçiiG .As 1ndenlzaç6es,eom,;cl\l1úidatava.m ao eoncur~o de títulos reeeber ~enão, uma in!ornlaçãe>, do Mi. titia de tão grande lmJ?ortàncl~. não Inicio d.lIqU1d~ção, foram ,lratlc<\--,

"':4404 ,- Quifttã-feira'7 DIÂRIODó-CONCRESSO NACIONAL J.gôsto 'de 1947

I·~ns !\S malcres Injut1ças ~ àe-.srespc:~t,) nades .. operacões eomercíaís c deles torta do brilhntlte t esíorçado I)l!,pu- prada para ser consumida Interna-ao p.1t1rimõnio da. lavoura. se tornam escravos. tado por São Paulo, Dr, Antónío Fe- mente. Estn, a verdade íncontestáveí ,

'rodos os runcíonértos e díretorr-s Comoêstes bancos somente operem líctano, Fa~-se mister, 81'S. Deputados, nãofO:'am indenizados e muitos dos Inde- a prazos cur~,o lavrador, no- invés O Sr. Atüônio Feliciano - Muito proIbir a vencIa do caré p~lo Depar­))l~ados conünuaram lia, suas ftill- de guardar o produto das suas co- o'brig-ado a V. Ex.". tamento Nacional do Café, produto,~Õt'S . e alguns deles com 00 seus 01'- lheltas nas tull1fls da sua !>l'ojll'ieda-I ° SR. C.'\RLOS PINTO - O as- aliás, Que pertence à lavoura, .. ,G~nados elevados ao dóbro e rnais de, é obrlgado a canalizá-lo dlreta- sunto de cogítaçâo do projeto reíeré- O Sr . A;-,tór.io FeliciallO - Está&lo cóbro. mente ca lavoura para o armazém do se também ao patrimônio do Dep~.:'· V. Ex." Icca lizantlo prcclerna .Jl1e no". O sr..rales Ma.chado - Há tempos comerctante, eêst{) sempre vigilante tamento Nacíona! do Café, isto é, ao íutcrsssa diretamente. Colocar o curé()CGagr€ss~, se 11ilO me engano. no- às sítuações diflceis dos agricultores, estoque do produto depositado palc ia- em merendes bloqueados - como ezmecu .parn .1jJl1l'ar. dos negócios cio Impõem aos mesmos os preços que vra,do! naquele Departamento. pretende - V, Ex," sabe que :'êrá ps­Departamento Nacional do Café. V, entendem. :Multas vezes tznllo subido a esta rn receber o pagamento cm formaEx.". por acaso, sabe se essa conus- O Sr. Trí;;tão da Cunha _ Vossa j;!'ibuna para fazer sentlr ao Govêrno parcrl~ds. Vimes, assrm, entregB!' D"ão apurou alguma coisa, se já ira- Excelência está querendo que se apres- :lo necessídade de t cmar medidas que patrimônio 'in iavoura, a crédito. istobalhou, O~, se já chegou a alS'ull1a se o andamento do mirabolante pro- evítassem .u grande crise, do café, c, C, :'I. paísz s qu!.' não pagarão imcdía­eonclusão ; jeto criador de bUI1CO,s no Brasil. Vos- pleiteando tais medidas, tive ensejo tamen te. l",se caré, vendido a mel"­. O SR,. CARLOS }?INTO -:- coares- IM Excelência, porém, deve saber Que. de dizer que não era somemo o fi- cadas bloqueados. poderá, até. S('1' dcs­so a .v. Ex:' q.uc nao .e'St.ou lllformad. c .. /par.n haver crédit.o. importa que haln nancí amento para o café o índíspen- víaao 11'Hl1. outros, nesses p:-'m;ipais

O SI', lares MacllCU!0 - M;as ao QUo' capitais. Onde- o oovêmo vai buscar sável para restabelecer O mercado, consumídcrcs , ..~l o Congr~so NaCIOnal JU. nomeou os capitais para formar êsses bancos? cumpria, também, que o Govêrno mio Oscilará imediatamente o P1'(";O, lill,ma, comissão para tratar desses ne- Gostaria que V, Ex.~ me dísesse , ameaçasse o me-rcado do café de ven- o prejuízo da lavoura será infinito.i>:OC;~S Cio Departamento Nacional do O SR.. CARLOS PINTO _ "to'ão quo- der o estaque elo lavrador delposita<io V. Ex." vai chegar comlgo à se-.ca.e. 1'0 apressar o andamento ela mensa- naquela autcrquía, ~ . l1uinte conclusão: esse café não era'. O SR. CARLO.S P!NTO - Quer~ llem enviada ao parlamento pelo Se- Se.a ameaça do uoverno, entretan. para ser queimado?crer quea Oomíssâo nao tenha tornado nhor Ministro da F a~e-nàa.Desejo. to. l't:a mal que r~fleCia na Economia O SR. CARLOS' PINTO - E:'J.~roYidenCla alguma. . entretanto apressar R3provac;Aode ca,feelfa. amedídn pJ.eitea-d.1\o pelo lIUS-

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O sr. A1l-Lcinio Fe.liciano - J?am'.Com ~·f'!el'êllch~. porém,}\s injustiças um projet'o do lei relativo ll. criação tte co.,~ga de São Pa.ulo, jUlgO, serUlo- não existh'?Jlla.ticaansna~ m~eniZ8Çoes. há dias do Banco Rural Brasileiro. res ~putad06, mal idêntico, E um O SR. CARLOS PINTO - Sim.recebI de funClOnâru)s do Oellllrtam,e11- O Sr. Tristão da Cu.nha _ Não mai nao se c.ombat~, abSolutz.mente, O Sr. Antônio FelíelaM - NliGto Nacional do C~fé um memcrial on· adianta. E' preciso de capital par& cpm outro ma10r. repre..--enta. POr tanto plltrimónloa!~lle dizem o ~egUlUte: realizar a cri:l.cão dos banc08. O P~oj,eto do Deputado por, São gum. Nada custou ao Govêrno .

. :'l1m diretor de. autlu'qula, Sr. O $R. CARLOS PINTO -,. O capi- Paulo e o seguin~: "FIcam pro~oldas O SR. CARLOS PINTO- ~8~~I' .Martins Pu:ajá. foi inlle- ,tal jé. está. realizado. . as vendas eLe cl!ft: por parte, do De- patrlmónio ~3€Tado é do laVl'ador; é1tizadO, seOl. contUdO,. ser ümcin. O Sr. Tritltão da CUltl~a - Qual e?)pamlt!.ento Nacional. do Cl\fe, em ll- o seu sangue. Não queira V. Ex,·.11~lo àa autarquia.~· O SR.. OARLOS PINTO..;. Já l'xUóte. qu1daçao, salvo as destmaóas ao COll- atribuir a j)1'opJ'ledllde de~e catê !lU

,:trizel,ll ~a1s: , . O Sr. Tristão da. Cunlt4 - Berá aumo intern~, ved&cla eX'llres5&mente Qol'érno porque ê~te nio li seu .:loIlO.• ' .Vã.r1os fun(llonÁrlos do Minis- o produto' dos 5'.mllhães de saCM? a exportaçA.o. . °Sr. Antôllio l'e1tciullO- De ple-

táio da ~riCUltUI·B. da Ptcl'ri- O SR.. CAR.LOS PINTO _ Sim: E ° Sr•. AlItoll/o ,{elle/ano -: Peço no acórc!o. ;',tuTlI <lo DIstrito Ftdefa; e do opro:luto dos cinco milhões de sacas perm1l!1lii.o, a Y. ·Ex, ~l\ um ellCla-Banco do Brasil, que set\'1amem, depositadas no Departamento Nado- rEclmento, o texto, dC!lSte art,lgo!oi ,o SR CARLo.S PINTO' - Dal ..com\sli/ío no. Depa1'tamento Na- nal do Café· e qu~' per~ncem à ~_ modif1cadG pela. Comissão de Indu~: razão po~ que t6dll~ na vêzes quP. oclo~l do Caie, toram também. in- voura, e mais a· liquidação do parl- atingiu a mesma finalidade. 1stCl e.patrlmônio do Departamento Nacio·

,denizad08. sem qUf', ·todavla, ti- mOn:lo do Departamento. Ilmltar a venda do. estoq~ do I>eplU'- nal do Ca.tê fOl'ferido. PaI' é!ite oU J)otves.sm; perdido seus lugares na.> o Sr. Tri&tão d4 Cunha _ Neste tamento Nacional uoC:;fe para ,o con- aquêle motivo, ocuparei a tribuna It

. n~j)l.,rt1çÕes_de origem," pónfo eatClu doe' acôrdo cam V. Ex.". sumo mterno, 11. fIm de impedir que, protelltareL . .OS,'. Tristuo dtI CunlU/. _ Intle- O SR.. CARLOS PINTO _ ;t' um com a concorrência d~Me ellto:;ue no O Sr. Antcinio Feficiollo - D~ 111-

1l1:ta'dns de que?' banco que se iniciará com um blliiío comércio exterior. voltáfi6emos li situa- teil'o acórda cem V. Ex.". Pel'mitll.-, O SR. CARLOS PINT() _ :t o de cruzeÍl'os, Esta ll, ol'ganiza.çâo cujo çii.o de sra'Ves preocuj)l\>ÇÕes. a. qual, me um e:IClal'eeiment.o: ténl sido inú·

<;azo de ,se pe.l·gunta::: de que? V, E.'C.' estabelecimento· Quero apressar. aliás. V, Ex.· comb&te11 Varel1temen- meras as men~l!ensd(/s malorez la­,tcmrazao.. . . O Sr. Tristão da Cunha _ Mas que te, l!Olld!,-lizaD<1o-se co~ o ponto de vradores de café ele SiioPaulo rei.·• O .Sr. TTlstlio da Cunha -, Enm se elJtregue 11 lavoura e 11ãofillue com Yista. na.o ~ das classes produtoras. tlvamente á. Clj)ortunldMie da propor;:­:flUlcloná>r1os. ganharamsclls \'encí- o Gov~rno llOl'que os bancos 11& mão como das classes comerciais do Brasil. çio. Ainda ontem. reunlu~se. naquela.1I1"ntoe: estão indenizados. do Estado' Fão sempre um.. Clllalllí- O SR.. C~ PINTO ~ &s~e te- eldad.e, l\ A~!OoCiaçjo dos Lawa:iol'cs

O SR. CARLOS PINTO ~ MultoIciade .' . toque de ea!e - .como Ji tlisse - ê o de Café e, há trêll dias, a Sociedadebem. . O SR. C.o\RLOS PINTO _ E' jus- capital com,.que se deve iniciar a 01'- Rural Brasileira .. O ponto de 'i1sl.'\I ° hanco por mltl]. pl'ojetado,el;tou Itament~ êste o meu mwo: que o ]la- ganlzação do Banco Rurs.1 do. Brll$ll. destas duas entidades, as maisdl1'e­conyencldo resolve o problell1a do trimênio da la.voura seja ab.sol'vido por Não 1X>delI1os. PClriSSO, vender (:sse ca- tamente intere.'fsadas nOlll'ob'emll.créalto pal'a a lavo~n'a f'm tódas aó! outras' inutilida.d"s. .. fé pura e sImplesmente. . caleeiro. é fa\'orávelà lntcrdlção dI)l;uas modahda.des. hlpotecárlo fina'1- i O Sr Jales Machado .,- Como está O Sr. Trí3tli~ da. Cun1Ul - Entende estoque do Oe:Partamento Nadmalciamen~o das. Entre safras e d~fesa da [. sendo. . V. E:'.~ que nllo se deve ven,~er Já do Café. V. Ex.' sabe, como lavradorIlroduc,:ao. O SR. CARLOS Pl"to',TO ..,.. Quero o '!afe porque IssCl poderla Ilcbr.ctar a. que, com estes simples ,negócio> de" A reforma 1Jattcária em estuco nes'a Idefe:lder o lla.trlmânlo do lavrado\'. baiXa. do prlXiuto ? venda do estoque o ca!é olSCiloll.C!l.'õll visa também a criação de um O •Sr. Tristão da Cunha - Neste O SR. OA:RLOS PI'NTO - Penso Agol'a qUe não' se' faia mais nisso I)bancD rural Junt-ameute com alguns iparticular. também e.stoude ac6rdo justall1ente o conh'ário. ,mercado está·se normalizando. uilllt.OUtrO,3. 'com V. Ex.". . O Sr. Tristão da Cunha - que se vez que chcgoU ao conhecimento dCl# ?o~o lavrador ~ou forçado.a CO'1, I O SR. CARLOS PlN'I'p -. tste o deve vende-r? maior merc!ldo consumldol'. que,~ o,.e,sal _:1 mil,1hJ, dp.so~ença lxIa 01'· motiva por ql:2 vim à. tnbuna.. O SR. OARlOS PlNTO _ Mais norte ame:1cano, qlle o est.oque n1iG,:anizacao, e lsta porque os ]>roblemas Esta situaçlio, podemos dizer, está. para a.diante responderei ao a,plll'te será venelldo. .d~ lavourfl.,em nosso pais, .'ão levacios g,sncralizadll em tóda lavoura do Bra- de V, Ex.". los .. '~o a ~el'lO. qlle tlão será. surpresrl.sil e reflete de ·manch·a bem direta ° Sr. TrisUio da CUn1t4_ Está me .. R. C~RLOS PINTO - :sendo,para nU!D este l'roblema do 13ancu na vida dos tmbalhadores rurais•. co- parece.ndo que V. Ex."labora em con-I vendidCl IntelllllIDente. d:\ no me'mo.'Rural, !lcar apenas no pa.pel, como lan08 e meieil'05. porqUIl os referIdos trlldiçao. Se quer o Banco, o ca,fê Ex0• S~:.. Antónlo Ftlic1ano - Se V.110 papel !imt tica.cio II reealução óe empréstimos de tipo .absorve~;;e são. t.e-mde &er Vendido. E se não quer . .VCJo.ficlU' a C5t.Ilot.lstlca. elo consu­,()ut~O;;; l~l'oblema.s agrícolas I feitos em parte, em beneficio deles, verdel' o café, não 5e potle funclar o mo Interno. há de ver que. poder"I, Na() .ha\. exemuloem palsnenh~lm dai o estado de pobreza e nlÍsêl'ia. em Banco Rural. . ser ,retardada aUlluld~Io, o qu~ re­;ae credito lIl!rícola. organízado que qlle vivem todos. ' O SR. Q.UtL06 PINTO - lU vi- pre.enta um preJ~i~o mfnlmo dIanteo ca.pitaJ tenha sido fOl'necido pela ° Sr. Tristão da Cu.nha _ E1tquatl- riM ma.nell:as de- se vender: a ime- dos imensos benetlClos para a CC0no-

,próllria classe ap.'ricola. ,to houv,er indústl'ia p!'ate'ilida 110 Bra· diata. ea parcelada. de tOtlo ésse fS- miOa nacional., . .'[. Em no~sCl país. apesar doca.pltal sil, os capitais irão para essas lndús- toque.. S"'. C~RLOEi PINTO - Ven~~:lTa a orgallização' do Banco já. ter trlas e deixarão a llIvo'lll'a. Esta- nãc O, /Sr. Trlltão 4a Cun.ha - O Ban- dendo· o cafe p&l'a. consumo interno.;;ido integralizado e autorizada n: sua terá crédito ent hlpóte.5e alguma. O co sO pode UI' funcia.do <lepols d.a. &eha Y. Ex.· que dI\. resultado' E~nstaJacão pelos la.vradores em mar~.1 único meio de encaminhar-se crédito. venda do café.... que irlamos con511mir se não vel\àes-,ije 1945. nada ainda fai feito e no para a lavoura. é :tca,bar com aproti!- O SR. CARLOS PINTO - :Evid~n- semoos?. . . ..entalo já esmClS em llK7. cianlslJ10 Indu.strlal. Só entãG os eapi•. temente. .. . Sr. A.l1tdnlo Fellclallo - De\'Oj o. :Banco Rural com capItal lá l'ea. tais 11áO terão- r:mprégo tio- lucrativ". será. 5rll. :Deputados, grande. ên'o e8Cla.r~r a V. Ex.' qUe·êste cal~ <lo.aiüado ainda não foi organizado' como e buscarão a 'Iavour". . jogar no mercado todo a estoque de Oe]lartamentCl Naclonal do Café .está./posso eu acl'eàitar em um plal~o que O SR. CARLOS PINTO'- Patrões clllfé deposJtado no D,-N.10 •• mas con- sendo vend1do,parte- no mercadQ In­tvisa OI·ga.nJza.l' não um banco mas etern1mel1t.e i1ldivldados ~ empI'ellados sldero também, êrro B,ravisal1no não terno, COll1 um :preço de 3118 crUlel-,"/â.rios bancos especializados. ' . ,sempl'e atolados na.s maiores dilicuI- vende-lo.. '., . 1'011,I A criação dêàte ba.nco é de nl!C!essl~ 'dades. Em rellp06ta. ao a,pr.rte do nobr:l O aR. CÀRLOS PINTO N·· f"'cade rE:COnheclda por. todos os ele_ Muitas.slo as vezes que os' p,ro- colega de Slio Paulo, cumpre-me de- m411 ve~der para o C0I15Ul1l'; i ~' 11..mentosde l'epreu-ntaçio nesta cas~ dutos da lavoura, ,ainda em l)1ellac()o claraJ.· llue tanto faz Bel' venliiclo o Só é bIl d ob1 . ~ n~.310 entanto, culpa-se o pOder executlv,'; lheita, l1asmiíos dos lavraáores, slio café ipternamente eClll10 para. & ex- me~~o~f~l:~do: ao cxportaçao pata.

;de abando~r o, problema., quandoreVOOdidos pelos comel'clantes com portaçao, o res~ltadG ~. I) m~mo... O Sr. António Féleciano _ V Ext:Ila. l'ealidadeo veràadeIro culpado é margem de lucroverdadelrllnlellU! as· O Sr. AntôniO FellClCln~ ,- :Não nio esti. de acOrdo em 'lU . i ._l o Parla.mento que nio fornece ao' tronOmico.,. . .. . a.po1«do, . . .. t cl d" te· toqe 5e mpe

. elCl\Cl'.tivo a lei. al)l'ova.da . .• l!:st.e clesequlllbrlCl em. qUê'\'lVéD\ Os O SR. CAiRLOS PtINTO -- ... por- ça. a en ra 11. ..ses .ue ~ ~" Defe4ia econ6mica é o Prob1emá má- homens' da lavoura, sempre &em te. Que. Srs. DeopU·tad08, consumlmOl5 n" cO~I'Clo ext.el·no, ~o· menos por de·.~lmo da 'lavoura do BraaU. a sua falo serva para enfrentar as nee68llidade8 pais ~rca. de qua~ro milh6es ,6 meio te~~'10 pra.zo até a nova. sll.fra po~'..ta acarretll.' a lintral:!ad06 produtos decorrentes da .famllla,. ~um ~OIJ mO- de aacaa eCllJlpra4llo1l â lavoura.. Ora, exo p o .

tl&l'!eola! ao .comércloa I>re-::os bal. tlvos mais preponderantes. do l1'ande lle,tlll. tClrra.d01'H de elCé do Bnail .. • ~Rd" (lARLOyS ~N'JX) -- !:atoU'xos e' 11& stla lnalorla antes dê serem mal' QUe nt$te' momento preooUpll o df!1XaNlll1 de' l\iOmpl'ar da. l&'Yroura • t ao{ lCClD1 '1-'· em ~; nAD

: ,colhidos; . . '. P&1s: oabanàOlio dos camPCl4 t' .. faltt. ~arem .. Aõqulnr, do J)ep&rt&men- JlQH ve ql1e Ie,al te 110 mero_e, dtI.,sem 06· rbCurSc.f 11etessirlos 1)lra ele bl'açoa na la.VOUl'a. . . to NaclOlla.l do Café, qUê aconteee' t1IIlL 16 VeI, todo () eItoque. Bn~en..l!ll8teaftm ass\)Uculturas.. 01 lavra. Sra. ~pu,t.ado&: foi l>eilUM'kIt. 111'" O noeeo volume de expo!'t~o ereace do, ".",. q~~!U'dol»l~ll"..d~ ~~.m~~a()~ ~I'l!l~ d~l- lI:éncia.P!\fl\ o P.!~~..li~~.~:.!!~a.que~. pllr~ !l~ nlo tol. ~~m- & yen a,.

Quintâ·feira 7 DIÁRIO DO eONCRESSO NACIONALJ

Agôsto de 1947 4405.'5

Lima Cavaloanti.Alde Sal11)nio.João creóros.Sousa Leão.Arrudn Càrnu ra ,

Alng'oa,~

Antônio M:~rrll.F'reít as cavalcantl ,Máli() 00111'2S.Rui Pa lmeira ,

Sergipe:Graccho Cardoso ,Hertbaldo Vieira.Amando Fontes.Carlos Valdemar.

Bahia:Vieira de Melo.Eunâ"lo de Queirós.Aliomor Ba lceírc ,João MenC:es.José Ja tobá ,Nélson carneiro.Gilbel'~..J Vale cte ,Pach{co de Olíl'e:ra.

Espírito ~anto':

Carlos Medfiros.Dístrí to Fcdel'a!:

Jo;;é Rolllc-ro.Benjamin Farah,Vargas Neto.Gurgel do Amara l,5eglldas Viana.Beni<:io Fontenele.Baeta :\t:\'c".Antônio Síll'a.Barl'Eto Pinto.João AmaúHu,!,Hermes Lima.

Rio de Jalll:ü'o:Amual Peixoto.EdUArdo DUI'i'·ier.Paulo FCrnalln.,s.Getulio Moura,Ba&tcs Tava,re••Acúrcio Tôrres.Brigldo Tinoco.Miguel CIJuto.RomãG Júnior.José Leomll.Soares Filho.ClaucUno SIl,·a.Minas,Gerai~:

Pedro Dutra.João Henrique.Joaquim Li.~ill1ÍIJ.Augu&lo ,Vi~gas.

Gustayo Cat:lat'ema •.Mon tcil'o de C~stro.José Bonifácio.Gabriel Passos.Licurgo Leite.Afonso Arinos.Leri 'Santos,E~equiel Menóe!.JaciFigueU·edo.Tristão da Cunha.Carlos Luz.Carlos de Campos.Euvaldo Lódl.

São Paulo:-OOO:l'edo TE·les.João Abd-ala.:Machado Coelho.PUnio Cavalcanti.Plin!() Barreto.HUgo Borghi.Guaraci Sill'eira..:Bt-rtoCondé. 'Emillo Carlos.José Cl'ispim.Osvaldo Pacheco.Camp[)Il Vel'gal.Pedro Pomar.)[anuel Vitor.

Goiá.'5: .tltOtlent. Magalbies.Joio· d'A,breu.Jales .Machado.

Mato Grosso:Ka!'.tinia no Al·lIújo.Pereira. Mendes;Agl'icola de Sal'rOl!.

Pa·\'anã: .Utinho,lJ de lbIo,Làmo. L()pes.Joio Aluiar. !

. Át'ami!l Atalde.Eliaeto Gaertner.Melo Braia. ; ;

Santa ClI.!arin..OtadUo Co&ta·,Rogério Vieira. '

.. JOlIquirn RamO".

1I

, o Sr. Antônio Felici<11lo _ l\"in. t

llu~m proíbe n _I'cnda para O, ~xtc-lrlor, n. exportação, .

O SR; PRIi;SIDENTE .. In.formonl) nobre Deputado que, está :.. fiU-

1'Il'~r a horn do expediente,

O SR. CARLOS PINTO - S',Presidente, o projeto do Dcpnl.;ldCIAntõrno Feliclano, como está rc-dlgid<"não pode ser aprovado pela C1\.marà,porque temos muitos mercados nosquais vender nosso cate dqJJsltadonnDepartamcnto. ..

O Sr. Antônio, FeUcii!110 - Sãomercados uloauendos que filio pl:\~am.

O ~R. CARLOS PINTO.:..... ... sem!el'ir os merre.dos consumidores osnossos mercados compradores. Peóe­mos vencer G estoque do Departa­mento Nacional cio Café par? mel'.cados rectiados. Está. zesolvído as­slm o caso.

O projeto do Dep.. ta do Antõnio Fe­llcl~no. repito, não pode ser :'ljrO­v~10 com esta. ];;le acarretará á la­voura e ab paIs um grande prejuízc,porque os lavro dores ,do Brasil pre­císam. o mais depressa possível dadínherro da. liquidação do Dl'p~j·t.n­

mente Nacional do Café para orga~~l­~8.I·. já. e já.. o HU Ballco. de Cre::ltoRural. (Multo bem; mWlu bem.Palma.', )

. Durante o di,lcur!o elo SrL Cal'­los Pinto. o SI'. Jos,; Augu;;lo .,l.'Vice-Pl'elidelltedeixa 1& caClelr"da llre$!délleler: rjue é ocupadapelo Sr. MUllho~' da Rocha, 1.",Secretâ?'ic.. . F :

O SR. PRESIDENTE - Há "ôl)re,.. mt"'o. e ,:ou Blunctel' a votos " lIe-1IUlpte .'

RllôlUZRIIIlEllTG

. Fe.ta Nacional da Bolívia" I'Celebra. boje á Repú, blica da Boliv~1\ ,o t;ranscul'~o de mais um anlversál"c~ ~ua independéncia, pl'oclamada aiCI de agôsto d~ 1825. 110 ensejo dessae!emérlde da maior repercu~são DOconcerto das naçõcs do ,Continente·Aml'I'icano. reqUEr a Comissão de D!.plomacla e Tratados fique assinaladana ata do hoj~. com as homenagensIda. Câm:l1'a.pElssagcm da grando data'dessa Nação \'izinha e, tradicionalmen·te amiga do BrasJl.. Sala das Coml.sões. 6 de agôsto de1947..- Joclo He1ll'ique, Pl'esidente.- Lima Cavalcanti, _ Heitor Collet._ Alvaro Castelo. - Crepory Fran­co: - Maurioio Grabois.- GlicérioAlves. - Afonso de CarvclILo. -Df·111;; GOlLealves. - Oscar, CaT?~iro. '-

Aprovádo.O SR. PRESIDENTE - Está finda

A,· bora dest·inada ao expediente.Vai-se pas,:.U' à Ordem do Dia.

(PalUla) • •COlnp~rccem mais Q:5 Sl-6.:GEtúlio Moura.

,Pedro Pomar.PHá:

Duarte deOlll'elra_Lameira Bittencourt.Carlos N<lgueira.Rocha Ribas.Agos.tinho Mont.-lro,.Deodoro de Men(l,onça.

Maranhão:Luis Cal'válho,Afonso Matos.Alarico ·Paeheco.Antenor Bogéa.Ellzabeto Carvalho.

Piauí:Renault Leite.SigefredG Pacheoo.José CálJdido.

.ceará:More~a da Rocha.Frota Gentil. .&nl ..Carvalho.José, de :Borba.

Rlo G1'lInde do Norte.Aluisio Alves.Café Filho.

Paraiba:FernluidoNóbr@lA.

Pernambuco:Jarbas MaranhiiG.G'erelno de Pon,tes •.Oecar CArneiro.Pe/lSOl\ Ouerra.

nio Grande do Sul:Dàmaso Rocha.Daniel l"araco.Antero Lcivas.sonsa Costa.M:ércio 'l'eixeir:l.B,\ylll'd .Límn .

Amn.pá:Coa~'aci Nunes.

Gunnoré :Aluisiô FEl'l'Ci:''',

Rio Brarien:Antônio Mart.il1' (125'.

Dzix~1l'aln· de comparecernhores :

Salnutl Dunrro ,Areia Leâo ,

Amazonas:Leopoldo PNC'.Cc:mc l''cn'eir~.

Piauí:Coelho Rcà:·i1"les.

Ceará:P",m,,:sc:> M;;111~.

Paulo sarase..te,Genbil Barreíra..Egoerto Rcd:'i~ues.

Atencar ArnripeEdgar ct·e Arruda.Alves Línharcs,João Adeodato.

:R-Íô G~on'de elo ~()rte:.Diocléeio Duarte.'\I~alfl'edo Grugel.Mota Neto.José Arnaüd·.

Pauiba:Ja·nd\li Cal·nei1·0.J ollê J(loffll~' .João Agl'iphio.·João 'úl·sulo.Piínio Lem.~.Osmar Aquino.

Penlam!:.uco:O~wa·ldo Lima.Ulysses Lln!.Barbo.~a..Lima.

Sel'glpe:Leandro Maciel.

Bahia:Regis Pacb€c().Lulz Barreto,Manuel Novaes.Luiz Viana. (Rafael t:llneurâ,T-eodulo Albuquerque,João Mangabeira.

Espit'ito Santo:Em'ioel Sales.Vieira de Rezende.Asdrubal Soares.

Oistrito Federal:Frallcisco GOIl1e/!.

Rio de Janeiro;.Prado Ki:lly.Abelardo Mata.

Minas Gerais:BeneclJto Valadare!..Chi'lst!a,no Machado.J()l;é Alkmim ..Rodrigues Pereira.Celso MacbadG.

, Lahyr TOlStes.Ll)pes fJançado.

São Paulo:Cés.al· Costa.:Martins FilhlJ.Sylvio de CampO!.J()l;é Armando.Ataliba Nogueira.sampaio Vidal. .Alves Palma.HonórlG Mont-eiro.Paulo Nogue-il'a.R6meu Low·enção.Tole(1o Piza.Aureliano Leite.Pedl'olo JÚlliol',Fl·a.nltlimAlmelda.Raul 'Medeiros.Herbert Levy.

GOlfos:Gatena ParallllCJII_"Mato GrOilso:

Ai'gemiro F1alho.:Pa·raná:

/oCir Oulmal'ãeg. ,.SlI.nta., Catarina :

Hlms JOl·dal1.. . .., aJo Gra'11de do Sul:;Bati/lta. Luzat'do. .:Bit~ncbur~ AzambilJ...

.pthur, P'lcl1er. {69) •

ORDEM DO OI.....

O SR. JOS];; CRISPIM -SI', 1'1'1­e.dente, peço :t palavra, pela OJ·dem.

O SR.. Pl'tESIDENTE ~Trm " pa­lavra o nobre Deputado.

O SR. JOSJo~ CnISPIM (':.1 'Pelcrordem.' - SI'. Presidente. o nroje­t o .n," 59-A. de 1946, dispoi1do sóbre ')5l1i:~itos dos funcionários do Serviço d",Pl>bl'e Amarela e dando outras provi.

I,,Jênchls, lei distrl?\lido à, C0!1Jjssilo, ele,.1~,tiça. a nm oe que emrnsse ,WLLIparecer sóbre emendas ofel'e~idas pelo

os S~'I p}~nário, Nessa opor tumdade, na. qua-. lidr.cle, de membro dêsse onl'ao. receo:

a íncumbéucín ele o relarar ,,No de­correr de uma das reuníoes da Comi,­~:i(), postertormente a essa li. que a lu­do, o nobre Deputado GurC'cl do AmA·;'al, que tínha em mãos um ])roJ~:i)

tratando da matéria, de au::ol'laCt';i'.i,,;tre colega S:' _ Maur!::o Gra bcís,t;m seu relatórío, sugeriu me rósse

I l"ilfObérn distl'ibuido êsse pl'oJ~ .o. cem,o cbjetívo de evitarmos Iegislacâo pa-.rnleln , sõbrc a base dêsscs elementos,caber-me-Ia elaborar substitutivo e­oterecé-In ao estudo da Comissão de.;l1I,tiça, substltutivo geral, ,muito maisamplo e que melhor sausrizesse a to·

Io:lns os Sro. Deputados ínteressanos,

I,iievo dizer a V. Ex.', Sr. Presiden­

te, que me vdesíneumbí dêsse cucar-!:ÇO, confornle. se. pode. ver ao pr<x:esso.cnt,;!"eguc ,à Coml~8ão ,e aprovado. .

Dai. em diante; o pl·ojet.o entrou em'ie'.\ curso regimental nesta Casa. Nul1r~OI'J'er das 2,' e 3." di8CIIBsões. nii<:)

I f<,i ap:·csentadoem plenário o sub~­:;itnt·lvo l1 que faço referência. Estr,1"lúel o iato e.' mais, con~tatei que, du.r,mt~ a 3," dlscmsAo; el'l.m ofereci·ri~". em' plenário, emendas .sôbre />sq~'ais já havia um !iubstlt.utlvo. o qualcr,gitava justamente de obter as aln-r:L\,=1ies sugeridas. , .

!l1'!estigando ond" se enc()ntrttria li:l1;l!'t~ omitida no pl·ocesso. estiVe enl,tódas as, Comissões, fui it Seel'etari~G~J'al e. !lnalmente. ~ncontrei. na Se­"I'e.tnrlaauxiliar dos t.rabalhos ÓllMesa. arquivado,. o substitutivO. qual....(10, desejo bem salientar.. o projeb).lá havia sIdo objeto de apr{!dação doplentlrio em 2." e 3." di~ussões, senl;fjuP. dêle a Casa tÍl'esse conhecimento.

Esta. Sr. Pl·esidente. fi questão de­crdt:1l1 qUe levanto.

Como vê V. Ex.". ê da máxima g:-a­,'Idade a iato OCOl'l·icio.

O SR. PRESIDENTE -O substit'1­ti ..:. cio nobre Deputado não pôde .eroo.'1!iideraào. pela circul1stâl1ci':lde terde~cldo após tral1l'corrida a, 2," dis.rUD~ão. O sU1lstitutivo' será Ilpresen.th(jO em plenário para a3,a discussão,

O SR. JOSil: CRISPIM - ,Pe14r,rdem; SI'. Pl'esidl!l1te. a lnformaçáilt!\le V. Ex.' presta-me I"oi fomeeló\\também pela' Secretaria Geral. En­tretanto. desejava que V. Ex." con­s!dd'assea gl'a"Idade da 1'ato de ter!!'o o substitutivo aprova.do polaCo.111i5S10 de ~Ustlça elU 11 de julho "no dia 14, R l'evelia da manifestaç9.,~r.aquelaComissão. ter sido, o projett>Itlbmetido ,ao plenário. sob aleA·açã.)a~ que' a Comissão ainda não se ha­?la· pl'onunctaclo sóbl'e o I11l!Smo. ,

COlno vê V. Ex,a, o plenário a!ll'e.ele~ .matéria s6bl'e, a qual jà hàvill.M,. Comissâo de .Jltstlc;a ofel'ecido' pa.(fetll' e substItutivo, sem que. todavia.&. opinião daquela Comissão tOsse..1!lUtallJ,ente com. o projet\), submetidaao exame do ulenâl'lo. ' . .

É êsse tato,damaiol' gravidade, qult,el'O ao conhecImento de V. Ex .... de­$ljando, naturalmente, qUe Y.. Ex,'lhe dê solução. '. - I

O SR. PRESIDENTE -" O t>roje.-to fol !ncluido na.OI'dem do Dia, ex-:

folflcio. pela Presidência da Mesa, em'i vil'tude de dispositivo regImental. ,:ji ,Como houve emenda , em terceir!Jt'Idiscussão,,O, projeto volta .. Com1a$i.<*; e, então, o, substJtutivo será consideoÔ' ,.i l'8do na própria Comissão, sofrendo.''Idepois, uma discussio SUplementar. ,, OBR. JOSE' CRISPIM-(I'1N4lordeln) - Sr. Presldente,V. Blc.'1Uiide perdoar·me ainslstfncia. ClOm.ll.U.!estou trat'!-udo damatErla, mas"o lI1e~: interAssee ,o '.de membro daComiulo!de JU8.t1ÇR". e, ,também; 'de,J'~l"tor~,~ue ,tUI, desse projeto. . . _

4406 Quinta-feira 7 ,DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl:: Agôsto de 1947

PROJETOS

N,O 5~1 - 1947

DECRETO-LEI )f,0 31~. DE 3 DIi:' MIJ\Ç(> D1:.jlJresente leI. os descontos ourigalóric; !1938 serão preferentemente cretuados. .

',' '11' ' - • c f"ll Art. 6," Nenhum desconto poderáDI~l)Oe ,~Q I e conslgnaçOe~~I!, .0 .a ser eretuado em fólha de pagamento

~e paaa~llento dos jtL?J.Ct01Ulnos pu- sem que fi respectíva conslanncão te­b~"C08 CIVIS, do lJessoal extr.(l.T/.um-e- nha sido previamente averbada nal'~"IO, elos, i~t.allvo8 é pelIS'OIU$IM Cf- fichu. fioanceirnindividual.VIS da, Li111"0," . ~ 1.0 Os descontos autorizados se­O Pres,dellte da Republlca, usando rio suspensos pela Seção de contró-

das atnbulções que lhe confere o art. le do SC1'Viço de Pessoa.l:780 daConEtltuiçáo e tendo eID vis- co Independente de qualquer co­ta díversas sugestões que lhe foram munícação, quando se realizar a úl­apreseneaões pelos interessados, ou- Uma prestação exigida. para ti. llqui4vldos o l\!inistro da Fazenda e o Con- dação do contrato averbado:selho Fedel'al do ServiÇO PlíbllcQ, e; àl mediante comunicação do con-

considerando que é dever preeípuo signatário, quando houver antecipa­do Estado prorege1' a todos os cída- çio dos compromissos:ciãos. prÍl1Ciplllmente os que s<: encon- Cl, por solicitação do consignante,tram a seu. SCl'VlÇO; mediante provas de quita~!:O. Quando

ccnsíderando qUe a pré.tica. te-m de- não tenha .tu.vido li. comunlcaçãc de1ll0nst1'11~O ser inconveniente ll/ll'a os que trata a allnea anterior.servídores.. inativos e pensionistas ci- ~ :l,O Verificada a Improcedênciavís da Uniiio, o l'egime dIls consigna' de, .9.ualquer desconto, o, sua restt­ções em fôlilll de pa.gamento, regula. tuícão será feita na f6lha de paga.do pelo Decreto n," 21.576, de 27,de menta, do mes inlecUato, Independente'unho de 1932' de requerímento do Interassado, fa­J considerando' que hj. instituto/; ofl- sendo-se a coasequentc 1eduçio dodais qUe podem oferecer MS servi- que tiver de ser çago ao con5!1nll­dores, aos ínatívos e pensionistas (111 tirlo. • oUniii.o recursos C1U condtçõesmaís ~a- Alt. t; O servlço. de P"ssoal or-voráveis;· f:~i~râ e entregara nos coMigna-

consiclera11<io que El1tre os lncoll- i os. 1 'veniente- do regime em vigor e~tá o - Anua mente. a IL~t<\ análltlcl\de pel'n11til'-se que o servidor pl!;l)1i· ~~:a;;es;{:~ que a. ~eu fu\'()r. se fi­co sofra, permanentemente uma redu, Ir _ Mensa& fólha, .ção de. p\'~'tentos superior 1Ul que d,:ve: da relação das~:::~s~~~mJ:e6~~ria constItUI:' sua rcserva económlcil, to>! que deve ncampanhlll' cada fÓ-

Decl'Cta~ , . . . • Iha de pa.gamento, como elementoArt, 1. A paltlr ,da data da visi:,n elucidativo dl18 importânc,as que L~e

ci~ ela. pl'e~ente 1~1,a.1énl ~o Clue for forem pagas.deVido .por qualquer dos tl~ulos indl- Art. 8.° 2' vedado aos !unclonári'"cados no art, 3,°, só l5erão averba- e el(~I'ànumeJ'ârios que tiverem cur-

A Sociedade Bencficient-e da aêde das novas ccnslgnações, para descon- clào 1108 ServJços de Pessoal:de Viação Ceal'enEe é uma Sociedade to em fõlha de pagamento dos tun- I - Prest.al· eaclarecinlent04 extra01111 CundlUla fi 29 de março de 1891, cionárlos públicos. ci&, do pes809.1 ex- proo!sso s6bt'e 8 matéria .:elat1v~ ~oe tem domicilio em F<Jrtllleza, Estado tranumerll.!,io, dos inativos e dos pen- CODSlgtla9ÕCS em. fôlha, ~lIando issodo Cearâ. Tem, pl'esenteluente. 1.560 sionistas tlvl5 da Uni:io. em Cuor do nl\() seja cletenninaeto pel:Js suas at:';-(jssooiado~, que fazem.P111'te do QUAdro Instituto Nacional de Previdência, cai- buicões o!1chl1s ele 1nfonnant:.e: ':das Estradas de Ferro de Fortaleza .e );&s econômicas federais e caixas af!- n - Prestar serviços, mesmo Cora . "Sobral (R. V. C.) ~ Ao 8cei«;cW:Ie mau_ clals de aposelltadorin. e ·pel1llÕes. das horas de expediente. ainda lIu,;: ,;têm um. ~rviço CI~ empre"t!= a.os, Pllrigr~fo ,ÚlllCO. As transações lias gl'atuttamente, &OS COnsignatáriO!!. .;~us as>oc.ados, mas, para lSôO. ex1~ calxas oflelals de apo.sentador!e. e pen- A t 8 ° E' ......_.. _ . •ge: al - QU~ a quantia emprestalla sões s6 !Joderão ser 3'1'erbadas quan- I I.. v~ 9:0s conslgnaÚl.se destine à aquisição de iU1ÓV1!l: bJ do reali~da;; com os 'seus (:ontribllin- fa~le;~ntribuir~'dl~retll.ou ·1ndlre'- Que o sócio haja adquirido diré!1- tes .. ., comCj--.uer Importl.ndato aI? pecúlio e ~sreja. no ~6so-c1as tA- Art. 2," As consignações R que se :~~es~S sCl'l'!,-:.oS relaUva:s a cOll81g-rallhas de establ1iCÍfl.CÍe •.E ~ ~ue está refere o ortigo anrerior 1icM1l al1stl'l- \ Art. 10. O p~ 't d G-

expresso nosartig()s 34 <! 35 d~ res-I tu aos s~gUUlte.6 fins: ba.;6es sàrá feii.OCCllSalDC~ ,as fV~"-p.:ct!\'OS Estatutos, i7~ verbis: I -Flunçl\ ou caução: ". ,ordem cronológi~c~nr~cebr~~~ka.d~~

"Art, 34 O sel",ivo de emprestl- . 4) 'para garantia do. exelcldo do! contratos nos Serviços de Pessoa!.mos só será. .c-b~rI'eclo Pl!-l'A com-I próp1'lo .cargo ou funçã.o. jSendo terminllntementt' pl'oiblda apra nc PI'e.'"1,,,.<, media.'nt.e llipvte- j b) )lara ~ara.ntia. cio!' alu~.uel. de casa llnterrerênciade terce'.ros, inclusive deco. I de l'l!.IldénCla do son:!ignante, compro- pI'QCuradorCII,

Al't, 35, Só podel'lÍ o~r eDl-! vada com o c~lltrato de lca~: A~. 11. Quando o pagamento ,bspréstimo ccll.forme o artigo 34, o I. tI·- Aquisiçao de c~a o~ telreno. IvenCImentos ou do salário rôr ete.sócio que houver'.adquirido direito, III, - Juros ,e ~OltlZlll's&O de em' tuado na ,localidade do exerclclo ,'lilIO pecúlio, cocupa'r C&1'go ~fet1vo Ipréstu!'10s em. dll1he11'o, . serventuárIO. nio lhe seri lldmitldclna l'ep~rtiriío a Que pertencer ePa1'9,gl'afo un1co. ChamU·s:-ilo cUs- estllbelt;eer Pl'ocul'ador, salvo em Casoconta..r lr.ais doe d')i,s anos de .soer-\. contos autorl~ados os.' que .s;: Ullerem de t:lOlestia comprovada por atel!tn~oviço. em virtude da.s conSlgn!lçoes lJrevis- médICO, com a flnna reconhecida., 8<'1;-

, . ... tas ·neste artigo, do Ilprocuraçio expde!5amente res-:tssc ,Eervlço de empréstimcs tem An, 3," Dcscontar:'sc-ão ainda, ~m ~rita ao período da molélltla.

prc~cl'cJOnado aos a;:S:1CilLdcos ~ B2- !61ha dc pagamento:' ~ 1.0 Provar-se-á 11 ell!enn1d:u!enerlCenl~ d2, R, y, C,a Aquis:çio d~ I _ QU3ntla~ d~~'idas á Fazenda com o. apresentação, ao. papdor, eloca~as ))l'oprl?s., todas de jlCQuenova1or, Nacional: .. aiestado. mêdioo, visado llClo eh..fepOl.S, na..malCll'ln dos casos, os interes_ II _ Contribuições para mClllteplo. de, serVIÇO' a qU<lD! ·0 fiel'ventutrloEaClOS saooperlÍrlos das Q"ml~.estradas pensão ou aposentadoria. desde qUe se- ~stlvel' subordinado.de feno localizadas no C-eará. M:s. jam para instituiç6es oficiais: 12,° O Procurador nito poderá srr,pres~l1teD1ente, s eDlpréstimM e!.ão III _ Contl'ibuiç6es tL~das em lei Il!esmo para o ..receb1mento de J)IlIl'sujeitos a um ''Prccesso demorado e a favor da FaZenda' Nadonal: ~oes, fUnCIonário, el'tranumerário (lUon~roso, pata SellUl'anÇll das .partes e IV -Quota de subslstêflcia de cón- inativo, balvo si o interesso1do forprmcíualmenle da economiallaSo. jugecu filosdetel'mina.da em sen- ate o segundo grRu.c!edacle Ecncficol'oie, E' que o De.ereto- tenca judiciária, . Al't. 12. Ao consignante cabe oi~l ty,"312, dc 3 .de ~arço de 1938,t1!S- Pal'Eigrafo único. Chamar-se-âo ties_ oh'eito de a~tecl»al' 11. liquidação tiosclpllllando SlscoIlSlgruLl;ões para .des- ~olltos obrigatórios c.g que .estão ellU- cont~atos, ficando isent,os dos jurosconto el~1 folha c'1.e ?a[l;amcptodo~ ser_ merados neste artigo. . . relntlvos ao per[odo al1\('c:lpado. . .dores 'C1yisda eUl1lâr>, so Jle~lI!lte 8 Art 4.0 A soma dos de~ontos lIU- Art. I}, O jlrazo UlItXlmO para naverhacao das nu!' f~l'..m. Sl!liCltadas torizados, pre\'istos nOIll't.2,', com Ilqua,!a~ao doscontraros relLltivos "emtp;'or: .do ~nstltll,O !'l'aclC~nal de a dos descontos obrigàtórios ellUme- ~mpl'estlmos em ~Inhelro .será naPrev.dencla. calxas eccmomlcas fede- d _ t 3" - . ·u'· x. Quarent't e oito meses e os Juros zr.â­.mis e eaix~s cfidals de apcsen.t.a40- ~~ro'::!"ntrfr:'t' . prir :~ttO~;;t\ v~iJ~~- Iximos, cobrave~s sônlent.e 8õbre o saI­rIa c pensoe~, A uresellte in!clatl\'a - < á a "d' i~ ,~o devedor, nuo poder.ao exceder <::evsa a Dermitil' tais cOnsgnlloCões em ment04, .al rio I>U pensa0 e cvns b-'I coze )lor cento ao ano, l'llstringlr.­favar el'l Sociedade Ben:fkellte ,da Rê_ nant~. ,.' ,.. do'oe tt.mbém li esse limite os ju •d Viação Cearense: J)ers~bilitaotlo, por .. p(n~g~a,o unlco, ~s~ lln11te pode: I'OS, dos contrates 11 Que se refere oporpS"a forma a sllll1lliflcaçáe do 'pro- .á sei e.evado ate cinquent.a \lO!' cen ,mClso II do artigo 2,0.'cesso de empl'éstimospara .aQuisição to, sómente quando 11. oons~snl1ção se Art. 1-1. No caso de falecimento elode imóvel. Por essa. C.arma procura-Si destinar ao pa.S'amento da i!.n1ortiza- consignante, fica automàticamel1te,tornar Illals eficiente a coo\lEr~ão ela çáo e jUl:OS Ielatlvos aos contratos extinta a divida CODl o Cleseonto rellll­meneio,nada sociedade civil, que .eon~ para aqUiSIção de casa ou de ~rrellO. zado 110 mé~ anterior ao <1.0 óbi-f(rega funcioaúios eextranumeráriOi Al:t, 5,0 QuanàQ. tlOl' qualquer evel1- to, . "das oestl'u lfeferro ~renses. :\JllrA tualldade, a import"~ia. a qUe.o ~Oll-Al't .. 15, Os Cunelonirlos e extra­a solução do I)rQblema.da lubitilçio. 8ignantet~'erteito jus. pela 5114 Ire- nUDlel'ários que infl1nglrem as cUs-

Sala .das &sô6es, em {de acooto qüência, nao comportar todos os des- posições da presente lei.tlc.rio su-de 1947. ... Bau! Barbosa. "contos d,l1tro dos limites fixadOll· na Jeitos às penas de slIIlpcnalo por trln.

'..,'•...

Dcsejava saber tle v, Ex,& se :tsl Vüi·se proceder à votoçüo 00 ma­discussões cstaoelecíde s no pl':ll!Írio téría que se acha sôbre li Me~a e dft• Obre esse projeto. com nrcjuízo do constante ordem do (lia:!llll'cCcr da Comlssã<J dc Justiça c do Vão ser ou não ccosíderadosseu substitutivo, esião prejudícudas, objetos de deliberação três pro-·W se prevalece .a questão de ordem jetos, sendo um de resolução.Que ora levanto. Adianto a V, Ex." De acõrdo com artigo 167 doque estou informado de que o proje- Regimento são sucessívarncnteto já está de novo na Comissão deJustiça, com emendas oferecidas pelo lidos e julgados objeto de delí-111l'nário, com desconhecíniento do bera0i\o os segulntessubsntut.vo. E tenho informação de.ljlle êsse projeto foi novamente dís­tríbuído li, um relator. para que Il. Co­missão ainda se pronuncie ";ôbr~ ma­teria. já vencida na Comissão.

SR, PRESIDENTE - Ao única ma-I Estende it Sociedade Beneiicien-neíra de ser apreciado o substitutivo I te dll Réde de V iacã» Cearense asde V. P::'t.'" é a de sua volta ao plená-I CU"llcsições do Dure/o-lei 11.° 312,110. para discussão suplementar. O' de 3 tle manJo de 1938.])!'oj~Co fol emendado em terceira dls-! (Justiça)eussao e a Mesa consídera quao SU-I~.til.utivo de V" E.x.'~ est~ pl'eju.! O Congresso Nacional decreta:C1lcado., O lllensrio amda Ira .tollllU'l Art 1" FI'c"m '''''''m'' 'da ver ....eonheeímente dele, . .' '. , " r' 1.1 S a,~ ""

O SR. JOSE' CRISPIM: _. V, El':.• 1çoes .de COI1S1g~U'Çoe~, para descontoeonsídera, então, que .hli. necessidade I ~lll f~lha .de p~gl,lme!I~O dos semtl;o­de uma discussão suntementsr. :I. fim res Pu:J:lllcos, do~ .tnatl' ':'S .e penslOJll8­de que seja apl'l!Ciado o substltuivo tas cívís da :U:niao , ':,m ta.'cr da Soc:i~­cel'al da COInissíio. dad'!! Beneflclellle ~'ll Rede ele. viaçao

O SR, PRESIDENTE - Haverá Cearense.lima discllSSio suplement:tl', na qual o Art, 2, " Apllc:l.m,!'lC os consl1llaçóesplenário, êlD últimainstâl1cia, deci- I refertdas no artigo anterior M disposl­t!ü'á ~ôbre o prujeto ou sôbre o su- çõcs ·do DEcreto-lei n," 312, de 3 de~stit,utivo de V, Ex." mal'ço de 1938.

O SR, JOSE' CRISPIM - o Subs- ~ ,titutivo deixou de ser meu, SI', Pre- Al't, 3, A presente lel,en~râ ~tnsjdellte, para ser. da !,)l'ópria Comis- vlgor na dntn tia, S_Utl PUbhcaçic: revo~.ll~o. .. .' I g'adas as dlspOSIÇOCS cm 'Centrano.

O SR. PRESIDENTE - E' exato'l ., •O oubsrttutivo,vu'á a pl.:.'llállo, e, sen-, JusttflCUI}IJ.Odo da Comissão, será, possivelmente,apro\'ad().

O SR. JOSE' CRISPIM ....,... De.~ejo

que V. Ex,' me informe, SI', Pre­sidente, se de acôrdo com o Regimen­iQ, 11a discussão supienlentar, tem osubõtitutivo tia Conu,,;:;ão de Justiçapr.cferéncia ,

SR. PRESIDENTE - o. Substitu­tus&íio suplementar ,e, tend() sido i:e­i·imental, na. I'otaçio.

O SR,JOSE' CRlSPIM- Solicito,então,prol'iciêllcias de V. Ex.- l1ll.l'aque seja anexado ao projeto o subs­titutivo da Comissão de Justiça a queestou .b~elld() refe.l.'ência. pua que oprojeto não esteja cu'culando fore damatéria, €lue é decisão da Cotllissãode Justiça· (.!rl.ui.to bem'"

O SR, ALUIZIO ALVES -SI', Pre­.iClente, Pc<:o a palavra. }lcla. O1'dem.

O 5R, PRESIDENTE -Tem a 1>90­laVl'ao' nobre Deputad(),

O SR. ALUISIO ALVES ("., (Pel«V<W11l I ":"Sr, Presidente, tenho re-

- eebll:io. de algumas instituiQÕes assis­tencillis, apêlos n~ sentida de que de­senv.olva. es!úrços nesta Casa. a fimde que se "eMa a ultimar aeu.~culôliâodo pl'OJeto de sulw.enç{ies da União,Se não há engano.da minha parte, daúltima I'ez.que .êsse projeto est.eve .emplenálio, jli. se encontra~'a êle elu dis­eussiío suplmcnw\ ~, rendo sido re­metido,. parece .qu.e hã muitos ~ias, lÍ.;,Comlssoes de Saudtl e Ed\\caçao Jadeve. cst.arde "alta, l>el05 prazos re·gimentai:;, para aprovação do pIe­niria,

Esto.mos "m agosto .0 Dluitas insti­tuieôes assistenciais dependem CI'l1a ­se (IUe exclusivatnentj;: dessas subven­1)Õe~ , Destart<, l.ldiria a V, Ex." to­111asse as devidas proVidências no .sen·tido de quc, no menor prazopossivel,possa vai ver Íl apreciação dop lenário,para voto.ção dcfinitiva. o projeto !le.subveuções da União, de 1947 (MUItobem).

osn. PRESIDENTE - A Mesaprovidencl31:á, de aCôl'do00lli oCjueV, Ele;· .solicitou,

..' O SR., ALUISIO ALV.ES -.Obri­gado B. :V. El=,".

O .sr. 1l1:ILnho~ da Boe7La, 1.0 Se­C1'etaríQ,deixa li. cadeil'Cl da presi-

" ' dcncia, .(J,1Ul .é ,oc,upada .pelo Se­nhor Joafi Augusto, 1."Vice·Pre­sidente.· ' . d

.' O SR, t'RESmENTE - A lista e'))l'el:ellça acusa .D ~omp.ar~cJmento .cle

,... 235 senhorcsI)eputados_

j' r: ,Co), Não foi revisto pelo orador.

Quinta-feira 7 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Agâsto de 1947 4407

I" até noventa dias e de dcmíssso Nacimlal, serão criadas eartcírns de do dados corcenentes 11 SU:l f!nalldnd'l', I éuçõc.! !o! baixado o Dee:'dc·!f:! m'·ou (Ii~pen~a. Iempréstimo, mediante consignação em organização. admínístracâo, situaçãoImero dc de 1946, que',

Are. 16. Até. llquidução final, ....... Iôlha de pagamento, devendo, para êsse econõmíco-ünanceíra, e tvdo cue-ca- isentou de imp~stos no D. 1". asu~'-

repartições federais continuarão a rim, ser revisto Imediatamente, o atl]ál ractertze, defina e pernuta crass.ncar gnnízações hospítalares, casas de. sau-descontar em retna de pagamento regulamento e flea~d.o as opcra,;oc,s a instituição. l;;ssc registro será reno- de etc ,; mediante certas condiçoes:.as nuportáucías já consignadas e sujeitas a tôdas ns cxigencias desta lei..vado anualmente. ficando isentos de Não !lOS parece, porem. que a Un:,<oaverbadas, correspondentes li. contra- Art., 2,1. ~ part.!r da dttl';'l. ti? prc- sêlo 05 documentos que o Instruírem} deva ficar indiferente e alh!lJ,!l ao. ])1'0'tos bi-laterais, celebrados na rorma sentt;' .~l, nHO ,m,als se nplícarão acs I CQ declara que, na medida das blema, na sua órbita de açao fl~cnl.cio decreto n," 21.576, de 27 dc ju- runcíonárros rub.lcc~ cJ'\'S, ao pcss?al suas possibilidades e a.par::lI1amp.:Jto, E' para corrigir essa lacuna !;ue suo­nno de 1932, ficando entret.ante, d.es- cxtrauumcrárlo ao~ Inl:t:V.o' e,p"ensl'?-I co.laborará com o Govêrno na solução metemos à consideração d.a. Cãm'tn. ode já, o saldo ccvedoe do capital em- nístas C1V1~ da _U~;ao !'S dls~~:çoes (~o dos, problemas de assl,l':N:r, médico. projeto de lei supra: Quem quer quepr<stado Juros de ,doze por cento ao Decreto numero _1.5.6, de -I de [u- socíal, particularmente quanto a 150' compulse as estatísticas referenk''i·aaano sóore a Importância realmente de- nho de 1932" lamento de casos de docncas trcusmís- número de organizações hlsplta.laresvída , ';, ' Art. 22, A "Ir:~~:da que s:. forem Isíveís, tratamento de acídenta '\0>, ser, qualquer Estudo .do, Brasil v;;rifi(:ar;L

l 1,' Dentro de tTll)ta .d."5 con,.a-: !nstalan<l.o, cs Se. L~OS. de Pe.ooa~ :,e'l Viços de pronto socorro e OlI~':'J'; de l'ma enorme carenc:a ::'E leitos p~l':'dos Qa data da publícaeão xíesta rei ll~r.umblra() .da execuçao e üscallza- assistência pública, de acõrdo "OH! qualquer das modaLClarle, :le ~~slsltn­os atuais consígnatértos apresenta- çao desta I,,), . , . 'ajustes prévios' cio. médíca . POl' outro latío, as ::1."0(:1<,.rão à, repartícôes averbadoras a conta ,Art. 23, ~ presente leí .ent~ara em: di facilitar ~ ensino e a prática da ções privadas. que dão essa assisten.­corrente de cada consignante, rela- v~gor 11a d~ ~c da. sua J.lu,bllca~ao e se- enfermagem nas especialidades Cj'12 se cía médica, tanto gratuítn como re.t.íva a, ornpréstímos em dínheíro, rei- 1'110 transmltlda, t€l,ElP;'a!Jca men te, por, relactonam com a finalidad~ (h l11S- munerada, lutam com grandes difi­tos na vígençía, do Decreto n,", 21. 576, Intô!nll'dlo do Mml~tel'lo, da, Fazc~da. tituição; culdades financeiras que os POdCl'CSde ~7 de junho de 1932, d!~criml~and!?: a tôdas ~ Delegacias l"JSca'ls do Te- e) cumprir as recomendações, que Públicos modestamente tentam aliviar, a) a d~ta .ao rmc,o e (la termínação SOU~? NaCIonal. n,?s ~sta~os,:, ; .'0 lhe fizer o ó:'~áo competente. 11? to- com sub~'e:'lções c, auxilies. M,ajs ra­

cio contrato, . ,. '. AIt .. 24, . R€\ ooam se as d.•pOI.ÇO.S cante li sua organização e admímstra- cícnnl, lôgíco e atinglndo a tódas asb.1 ao ímportüncía total consígnada ; em contrârio, , ,çáo . instituições é a cCl1.cessáo de favo,'c<c:) a impor,râllda a ~er descontada, RI;> de JaneHo, ~ d~ ma~'co,cc 1938: 'Ait. 5,0 Os estabelecimcl1.10S de que f1scR;is da esfel'a da UYli~". E' ll~,:;fr

DlflloÓalmen te. ,', 11.7, da ~depen~enc.a e "o '_da Re trata a presente' leI. uma vez aprova- sentIdo o projeto. de leI a.:1.~lnl',:d'l'.'Ido,tI! o saldo deHaOl' do capital em- public.a. Getulio ,vargas, A. de dos os respectivos planos e projetos Sala das ;,e,so2s, <"m " de a:;ono tl~

prestado. Souza Cost:;: .', ... , ... , .. '.' .... pelai autol'ldad"s competentes' terão 1D47, - A.cÚrcio Torre,~.l ?" Os d"dos constantes d;l, conta A Comissa o El>ecutlva, cumprindo o . idod t • d 'fi

.'.,,~' , d . t"ata Q IXll'lÍii:l'afo disr,osto no artigo "67 <lo Regimento prl Ol' a e nas ransaçoes e _ nan- AnDtND'tIlfc-J~.en.ce e,_ que '0 < ,,_,'.., d cmrnento para sua construçao llaS .. .all,erio" S('!aO cOtlOj ..:iO., pelo S~~ I~terno, op!na no sen~ldo ~ ques~j: operações tlêsse gênero fe:tas por Ins. A titulo da dOCUl1lclltaçao junt,)":ço do ~es~oaJ, C?111, [1... sq;unnda \la julgado obJeto de de1Jb~raç",o e P.c.. tltutos autárquicos, Caixas Econômicas o P;;reczr sõbre o assunto allr~-(lo respecti~o con,iá,o.. , jeto apIesentado pelo .Sr. Raul B,ar F'ederals nas carto[ras hipoteeárias do vado 1'210 Conselho '['ederal 00

~ 3." Nenhl.lD,t desconto s~:'á fe;~d~ bosa e,s,en,!endo à. S.o<;~~dad~ ~ene!lCI- Banco de que a União seja acionista, Comél'clo Exterior e Cc que foI H'-fa'or.dcs a~u:us c.onsl~:natá'·O::i <! ";- e~te~;.Rede de ~l~<~,o,c_n"enso" ~s Art. 6." Todos os favores e deveres lr,tol' o Ilustre Coo"flbc:.'o DOl~';quo ~tes n,\o sat:sf~ç"lll a eA.genc.a dISPOI.,.O;S do~ Dec.e,o .el n. 31", ac cO:lltantes déste Decreto-lei sel'ão ex- trJl' F.:ti;;ar At'l'ant2s.{;o:lst~nte dest,e artlgO. " •. 3 dc ma.ço d_ ~9S8. tensivos, no que lhe fôr aplicável, c . Prooo~psso n,o 1,321 Cone~s,::i(J

§ 4. Conhec.do () SC.ldo"de\edo~ do N,o 0(3 - 1947 a critório das auto"idadescom')eten~ i de favore,i para a cOl1itrncão '" ll1'cr;-~agf~al emPJrl~dO,d~cr~a~;I~~~f~Od~ Conoede favores fiscais aos es- tes, à; ins,tí~uiqÓeS - ~r~-!IOSP!t~lareS,! lações de casas de sl1ú~l",. '

e - ,o nat o na re 'pcctiva fieha fi. fabeleelmentos hosPltalctres e COll- n saber: cllmcas e pOlicluuc,.s, dlspen- • P.\RtctRc0115.3'nan, e e ,a ~ •• gêneres e e'tabelec" as condicóP' sári s ambulat "ios estânc'as dn cu-a11unc;;ü'a. ir.dlvidual. " " - ... , ; a , ,~. o. '0"0' o· .. ", Ap:'ednda peb Conselho Foder,,;' d,,,

~ 5," Não se adl1lit~rão rE'Ío~mas dos (dessa concess~o. .' , as.los. ab~:~os ealb":oUc,s-,__ Comérc'o ExteriG~' a ~Ituação hotelei:';!cO:ltr:i.los cG01preend:dos né~te artig:>, JustIça - Saude - FmOllç,a~). Art. ~. Co~pete.a D'1.,~~ de nO;" no Bra~il, reEultou 11 cvidente n~;'s-qur.lldú os comignatários mio forem O COllg,resso Na~lOl1~I" r:s~lH, 'o g;,ll;zaçao HOSPlt!"-hu do Dep"l t~J!l.n'.~ sldade de ~. faze: atrair p·-las facili-as entidades enunlCJ:adas no ll!.~tjgO 1.0 ,ArL,~' .\os e:,t...bel'·CIm.ll,.Qs ~'l)~' N;.c,on~l d.e.. Sl!udc do r-.~lll!ste.lo ~"I dodes cOJ1!:edldas, cscapltais cap'1ze:

l 6,' O Instituto Nacional de Pl'e- pltala:e., ,calas d.. saude, e, c~n!len_. E.ducaçao e Saude, uos tem.os dor~- de tcrr:arem essa indústrIa. uma 1'''\­Tidênc!o, as caixas ecônomicas f€~e- rc~ ,Que, v1era!n a ser eO:lstltllld,~\ '~O g:mento aprovado pel~ }~ecreto l1U- liza.ção veràadeir:lll:ente útil ao de­1'ais, e as caixas oficiais de pensoes telt'ltól'lo naclon01, no p,azo de, .1.1:,lD1erO 8,674. de 4 de feH..elro de J.s,,12, senvolv:mentodo 110S,0 p~is,e apcscnlldorlll. ,darão pre~rên~ia às anos, a ~ontar da data d~. PUblie~!;a:l!lsc:lIzar e" fazer CUlI~pl'lro.~5 dlSPOS:," , T,:ndo o Exc:l:,ttlssill1o SénhJ:' ~1'~­prcoostas qt:e v:sem a qUltaça() dos desta leI, será pelos pod.les compe, ~i"o, da p_e5ell~e leI; d.,fmdo pal'.a sldente da Republica CCllsubsta:lcl"c:CcO:lt.ratos celebradcs com as enti.dades te:ltes. e~ncedlda isença~ de pagamen. ISSO ela.bOl'ar Jllstl'UÇO~S, estabelecl- no D.ec:'eto.lel 11," 6, ';61 as su~cs,õcsnão enumeradas no artiS'o 1.0, e já tos dos lmpostos_ fede,rals, que gr:o.va- cc: nm'mas, 1l1stituir mo::l:los e pa- que lhe fOl'am levac;as nelo Conselho,nverbodes imtituillào, para isso, U111 rem a. construç~o desses est::bel-ecl' d:-ocs ~. s~rem apromdos r.m portar!a em virtude de ·m:mol'iâis que. fe.c?.!'­rcglstro de forma a. se!' respeitada a mentos e, ~ul'an,e dez anos, aos que pelo. Dlr·et?r G~ral do DeP3:'tamen"o Z~l'am a slluacão pr':cál'h dalndús­m'dcm c~ol101ó~ica de en:rada dos pc- incidirem sobre o seu funcionam mt,o , NaclOnal ~e S:lU.::!e. tl'ialloteJeira 110 Brasil, logo ficou el'l-cEdos de empres,tJlIlcs. .Parágrafo unioo, Aos estaJ;>elecime,,- Art. ,8',0 nao cõ.tn;primento das dencia.::!a a necessidadc óe sc esten-

, '.1 d P , tos hoopitnlares, casasdc saude e eon- ohrlgaçoes Impostas ou ([eeorrentes da -ler as me'l:llaS medidos dA -mllal'o.i ~," O r~s~Jtuto Nac.:ona. e .revl- géneres já existentes e aos em COllS- aplicação da presente lei, alél1l de pri- .~ uma inã(jstria <imiJa.':' a d:ls" CâS'lS

<Ietl~la, a? calx,nsia.lse\:~omlcas ffUJ'I:;iS trução serão extensivos os favores es- "ar os Interessados dos b~neficios qu~ de Saúde que é -e~:J~itr~c;",· como •li.e a~ cg.i:.:as ~flc, e aposm a o.la tipulados nesta leI, t'ma. vez que sa- lhes tenham sido outorgados. Impll- 'êe hO'ê's' ara ,"oen'ose, pE?SoeS dar~ol Igualmente. prEferê~- tisfaçam às condições :"ar:l a. CO'lS· cará na impOSição das s86'uíntcs ,:e- Alnti'3. 'naP' recU:l'ieÚ"dé elas .oão se­C:". as, ~rop~,as q~i viscm. ~ju~tar ~ trução e funciol1amento elo;; est:lbDle'lllalidadCs à instituição ou ao l'e,pon· n1'l11a.n,(S . E'llVez a.n'-a"ada l;an a. s<I1S:os.çoes "~~;~ c . oS'áe~nh:~s <~o cimentos a. que êste :lrt~go se rere~e. sávrl pela ~ua., direção: ca'sa~ de SaÜâe. 011;; ;~ pat,,~t;ia cql~. ,Icra~ 1'"•.• 0 e qt,e J en ~ ... I Art. 2.' Aos ll]atel'la~s lnl1JG~tD~oS al advertenela; estado ele ace'1tu:::ça. pcnúr\;t em. qtlCil.\~lbc,?C.. "~o dn "d " _ IPUI'a as construçoes e m'talnçoes, a bl multa de Cr~ .200..00 a 2,O~O,OO, se dcb::te no Brasil o sel'viço ãe aSS1S-.

, a.Ficam c"••c.la "s c con.. e.a. Ique se refere o artl~o Hnt~rior I>CIll dobraãa lla l'Einc:denc:a' ,b o' 1 . i- l' ,. ddas de nenhum e!°ito co-resr:o"den- i ",' .. . i . ,"lI"lU lC,P ,a aI pr"a a.~ '= ~ Ud d~'" I 't"bui &~~~ as- as~ m para..o eqtl...pa:rp.:n~D r:-:~p~~ ... l'Vl'l c) c?ssaçao du l1c~nça para func o· As ,il:úlnel'&S entrevistas c~nc"didas

t;s. t r;:_11_a a t e_, c":;';j na~6~s' que serlÍ com;edlda, Ise:u;"ll ó> cl:r~l~os d~ namento, .. , à i1l1Pl'ema ]:l::;r j1~orissic;n:lis l'elpeitá­1l~'1a ur"'::n e ~~.~:sa~tig~ gme<mo Me Importaçao JI,am cOllSumo e ~~1l1D.lS .. Art. 9,0 A presellte leI e11tl'~.!'t\ Hn veis fbcalizanC!o estasltuaçz.o que 110';'11:0t}.e!~ <l a~e~"~t~çãó pú'bl'c; .' taxas aduanel:'as._ . ~. I vigor. lia dat~ de ,s,:a pubHcaça(,:~e- dIminue e eIJtl'ist~ce, onde o llJSSO6..Al:'; '17 .. eos d~máis atua:s·. c'on&ign(l- .Parágrafo un~c.o. Pa;a e~nccss~o Ivogaetas as dlSpOSlÇOCS em CO:ltl'at'IO, atrazo li! racol~hc,Cldo em m,::is.' d,! trinotáriGs !'eam obrigados' a restitu'rcs dess,es favores se.ao obse. varta., as fo.- Jl'stjfi-a~cío ta anos em mate~la de a~slstellCJa aosd õó<it '. de terceiros à m~dida' que mabdades prescritas no Dec~eto-lei ' ,-" . que ~ofrell1, ta.:nú (m qualidade cca:"!;l:enl ~~cebel1do as importâncias rela- n," 300 d~ 24 de fevereiro ~ ;1938, . No decurso d~ ~944 o C(?,~sell,{) Na- em quallt!àade, :,fio pa::lla deixar Íll-tii'as às consignações, deduzindodes- Art. 3,A~~uso dos edlll:~.os COI1~' clç'nal de Come~clO, ~xtel'IOl'p.)~· ~ua dUerCllt,; êsteCol1Sclilo. em face aostas,ll.o.enaS. osque.ntltatiycspara as tru!dos 1105 ,~e•.mos desta leI, para t.- Camara de D.strlbu,:çao e MerçaJ.,' ln· favol'e s .collcedidJS :'ccmt.emen,~-e :i.despes"as indispensáveis'ao seu funcio- n~ll~ades dllelente ~~qU~ ~~la s~ terno,. tet;do em vIsta a carCllCl:l ~e :::onstruçao e 1~1Stnlc.çoc~ de hotels. 'l\amellto, dc~de qUe llão setrnte de pIe\ e, antes ?e d~Ol'r.d,? o plazo d. orgalllzaçoes hosllltalares 110"BraSil, De f:: to, ·uma voz C,Ol1sldcrada a CaS:lorganização bancária. oue eXPlore ou- 15 anos de uttllzaçao efetlva, eomo es· aprovou \,"m projeto de:-rcsolttçao con- de Süúde um hotel para C;oemc, ca:-.'tl'as'atividades'~ estcjâ sujeita. a flS- tabeleClment~s Il~sJljtalares, precederá c~d-endo favc.res. fiscais aos ~sta8"le- instalações especlallzl?-d~,s de alto ~US·callzaç>:.o sô.bre bancos c est."\bel€GÍ- s~mpre alltollz?-~aodospoderC'õ anm, Cimentos hospitalares e ,congen"l'es: à to e 'outras 'onde a ldela de .cO:1fol'~(;mentos cOllgêl,eres. . pctell;t;S e prevlo reslarclm~::to :Ja~ semelh~nça do que já tinha. s'\gcrldo seja Pl'eponrlçra:lte,. Justificam, 3 lUcY

P:l-l'ágrafo unico. A infração do que ill]POltal~c1as?c todos os imõl"~~oS .q~~ ao govemo para os hotels" ". ver.. com mais ,razao, as medld~s oedlsnô' o p~esente artigo "cz.rretará o !laO tlvcl em SIdo pagos por m'),. \'0, aa Um dos argumentosU1aJS Ctn cs e ·zstlmulo llecessane para ntl'm:: OS

il~lêdiãto e definitivo canc;lamellto dos lSel1çao. .' convincentes ~o relator désM pl'cje- grandes capitais indispenslÍvels.consignações averbadas. sem prejuizo Art., 4,~ r,am que possam gozar o, to de resoluçao no .90ns~lho ,ora, n Apre~iancJo o OO;lsolho êst·e panora­de outras .sançôes que forem cabíveis, favoreo ple\lstos na presente lei,' don' nosso ver, o de ~ue um tlU'ipJtal ou ma, jUlgOU acertaao o estud,O do pro­em Ince da leglslação em 1'1gor., tro ~os . prazos nela fIxados, as lnsti- Ul1la casa ~e saude é um hot"" eom blema e pal'a isto, o nc~so. D:retor (}e:-

Art. 18. Nos casos de llquidaçao an- tuiçoes l:cospltalares ~ra existentes, em tratement,? , . . . ralllon;eou llma ~cmlssa:> !!~pcc:al,tcciindade .empréstimos os consigna.- construçao. ou que VI,\7el1l a. sel' ,eOl1S. :e:sse projeto fOI enesmlnl1a.'lo a Cc- conmtUld&. por elll:nentes meaicos <e'

tários ficarão obrlga<lOS' a deduzir do tru!das, 'deverão: missão de Estudos dos Nego1c 03 Esta- professÔres, que se .tên1especializadosaldo d-evedor as prestações desconta... .a) a l'equerer, antes do pedido de duais, que encontrou dificuldades em no assunt(). credenciados pela seu pes.,das, mas ainda não l'ecebidas,· desde isenção de impoltos. e ta.xas, a. devida aconselhar ao govêrno o transflJ1'ma"se sacJq, como' devotados ao. bem püblico ..que lhes seja feita li p:'ova dêsses des- Uccnçn para a constr~,ção nova ou em decreto-leI por serem se'ls têrmos Nao faltou ~ ela OP1'~stlgiooflcial:contos, mediante memoranduln do Ser. para. ob~as de ampllaçao ou demo· extensivos a tavores ela e~fera r,ta- o :senllor Mllllstro da. Educação. f!viço de Pessoal. del'lUzaçao da sede'oU' dependências, dual e municipal.. . Saude, 1l1!;egl'acJo l1::t sua,l'espo:lsaj)i-'

Art. 19. E' lerminantem~nte proi- juntando o plano ou programa em Nessascond!ções ficou par<:do o,li.dade de Govêmo, com a. c.Onlpl'eel1~.b!do fllZer deduções d'e qualquer l1atu- duas. vias, acomp[lllhado deesb6ços'ou respectivo processo. ·.[sao eXBta do dever de allVlnr o 80­rcz9. no liquido acusado ncs cl}ntratos plantas, provada a idoneirade do re, l\4a.ls tarde, Já sob a presidência du frlmento do povo, houve por bem in.de empréstimos bem como retardar o querente. e 'da sua .capacIdade finan· General Dutra, foi o 3SSUlltO rp,toma- te$"á"l:a com um "lemento ·de. realpa~ament() por ma.ls de cinco dias, ceira para a obra que pretellder r~a- do,. mas restringida. a órbi'a de favo· valia, o. Diretor da Divisão de' Orga.tl'PÓS averbada, a. conslgnaçiio.. llzar;, . ,l'es ao Distrito Fedel'nl, ]:;nJ'll o CIlla: nização Hospita~ardo Depar~amE'n~o

Art. 20. Nas Calxas.Econômicas lln~- b) sol:cltar lI.neeessárlo registro e possuis. ainda I) Pres:de',H·c da Re)l1~· Nacional de. Saude do respectlvo' Ml-',.as "s Delc&<:dal FiEC;;i:i do Tesouro licença para. funcionamento, fOl'l1ecen-bUca poderes'1e&islatll"a', N,::ssaz con· nistério. E' Q reso,lltaóo·.dê-sse· estudo" . '. ._., '.

4408 ~uil1ta.fc:ra 7 DIARIO DO CONGl=IESSO NAClONAL Agôsto de 1~47

~u;ntr_-ieira ., DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

vldenciará, cni ret.anto, jlmto à oo. 1 o sa. ACGRCIO 'T'ün.rtrr5 r·) I (:~1..s p..~~jJ11:nc..:·m~ntc. p(\r~:cr"'n1o!=j muI-l ~Os prazos pnra i:~~('~'Po;.;içafj

mtssão de .COn!i~ltUlç.10 C ,)t1S~J~u., 1'F'cla m'deln) - Sr. Prenídente, (',]m:1to l~m:)o e _ c~t.\i)~:c~e~I·:nos b?;btU'-1 dos recursos eleitorais serão llre.

para Que scln êle remetido, quanuo, r<>fl'r&ncl:t i.1. questão de ordem le- dh no vo.acac, clusívos C as n ulídades de piencentão. n tenuerá ao pedido elo nObn'! vz.ntada pelo De!)ut:\::o Barreto Pin·1 Em b:t~ caso, c:.01\ :t pa1:1\':';1:1O direito só podem ser 'argüldas "TID(').lUtaclo SI', osvntdo Puchecu, to, d:!iejo ntírmnr, desde já, que os Inobre R~lator, para. que se maníicste recursos regulares e tempestl\'u:

o sa. BAAAETO PiNTO iraa e:"mcn~o~ co Partido S:x:,al Deme>-Ia respeito. ou decretadas ex-oí/imo quanurorscms - Sr. Pl:c.!idcme, se me fóS-lcr:í.t!zo, CCI~ assento nesta Casa, n.iu O SR. LA.l\if:IRA BITENCOUaT os tribunais conhecerem dos mcs-se dado o direlto de Intervir no po- Iaprovarão o requerimento ora apre- (Pela ordem! - sr , Presídcnte, posso mos recursos," .ncíamento civil. p~tiirlo. ao onere de: santado porqu? estão. Pl'2ci5ameme,[ esclerccerdmedíatarnente, c sem c1ifi- Minha emenda p1"or.e>:l ::t suprcrsucpolicia do Distrito Federal e ao do i c1() acôrdo com asúinmas pa.lavrns do culdadzs, à dúvida. suscitada pelo no-, da 'parte flnal: .,," ou dcc.rctMas õa>},;:'tado ae São Paula que exercessem: Sr. n~:r'~,t" ,Pinta. em rererêncía 00 IbrE' cc;~"a Sr, Joao Botelho, sobre a Of/,ClO quando os tribunais conhece­v;e;lIáncia e nscatíxacão rigorosas em j eminente ChefE' da Nação. 5il11. O nparente divergência entre o parecer] rem dos mesmos recursos>"t órno de ratos QUc se prendem 00' pn ís está :;enjo cldmini!:Crado por um i verbal que prorert, 0:Jt0m. como rela'l E a .razão é a seguinte, como se võ,Sr, presic:entc da República. ihomem Incorruptível, um cidadão írn- i tal' eln; Comissão, e fi. anotação "llrc- ela própr:a justlllcação ela e:ncmia

O SR.. PRESIDEN'J:E- Pe~r) ao I noluto. um gr:1nd~ 1Jra'ille~ro. em cuem iju~Uc':-da.'l. lançada 11:1. emenda. I ~nlC upresentcí nos s(:~uintC'::; t~:"m(,s:nobre Deputa.do formule desde Icco !CO!1n:ll~10~ ~ d~ cuj~ h~Jn.~;;tid~dc {'I O .mot.vo e que nccltarnos a emendn: ·'l'T.s.o se justi!ka:l d~cl't:taç::~sua qu~~~títO de ordem, ecrno l"~l:lbelec:..: 'I' darlo duvidar. por um ,f;,:~uI1do ~~~' .. I p~!.'~ ser ccns.derada ccmo. de !'ed.~-! de- nulidades não flrg'üld~s, po~.·o Regimento. . ,que~·. (..~iuito f;tnn..- 1nulto bcm~ P(1.7- ~ cao. Re:no\'idas pequenas dificuldades! ter.ormente dE.~c~ que não l::.:t~1.

O SR. BARRETO PINTO - Se- lm,flS.\ [de rorrna. ser';' convc nlenrementr : mos mals na elJOCll ern que "nhcr Pr(·~;tôentc, .r...p~s tecer consldc- j O SR. PRESIDENTE - P:\ss~ ..so i j adapL8cb ao texto do artigo l.~, a que! ll:~~\'a. "caçar" l.,.uli!.~~d'::'~, _ao cu-racces 11nl~rc~cindl\"clSt C()11~lU~reL pela :~~:, t~.:~~ constante da ordem do. 4li~, Ise refere. . " ~! ':(s de prcsservar no verdade c t1"~1 •::l1nha questao (~e orà€'nl, filnâa 110 I' 1'olação do ,Projeto n. f) 300 .1,! .l\.. St:gUZ:!:I.1. emenda f 01 C~~ls:dcl'aCJ:li '.'e~ de proc~sEos. O qu~ f:C dc"~>.azo que o Re~lm0:lto lll"! asscgura. ri.~ IE47. esüt/>clecendo "lima Lei: pl'E"Ju(licac.a~ para. qu~ o se.:ltldo d", inleidmente defender é o 1.'()/O,_.- (1(2 lninutos - pcr~nnt:lnclo' qual I Elcito1Cil.rlc E7n'.'ig(>u~:Cl j 3.:r. di.'I- :mcslr'..a seja aprovcit2,do ti::. rJ=t~·tp l'cfe- t!e~de .1.8 .~l.tas or~gC:~115 :1té o flc-a ln:u-:.eira por CJ.ue pcctenrl. e~ r>ecii:- 1 C!l.';~rlO)) (e7n t:frttUlc {le 1.lraCn- j1'('~lt(' ~o rC$iEt:-o ('C~ c~n<licl~,toR. . l'l:Jsc~n:lento d2 seus cfelLc~, que E39s.scnhorel: chefes c1CtJültci:l. .. ): cf::!". j •O Sr. Joao Botelho -~..1ils a, ~3't:.a- a dlplomar;.ão do candidu:o. A~_D..sll'lto Federa.l C do E.st~ct.0 ~e :""'. I, O SR. ,PR'E5IDENTE - \"31.1' su!).. I~i~ p~rtr~~e~c? ,: ::,ln1, pois, c!e~de que nt;;nl1l.:111 lP._

P~ulo f uma,.,;. t~_nLns. p1"c\'~denc~l.r,... I;rl:;tt'r a votns o i?rojt:to., Vcu ,ouvir n i O SR, LA.V.u;:rr..A 13!T8iCOCB.T _ :,' ~f·~c~:J:J.do n.lC2'UC ,<lti~~j't:o Ot.l ))1'.'-. q Sr. A~curc1O Tu~eh'- Is~o n?o Casn. 1 ~m p~'imGro lug~u: sob:,c ~S! Ex.ata:lle:lt~. . ~ JUl~W' criuneo de nUlldo.cl~, :1a:j;-~::

.'-'e~ul. Qucs... fio de ar .... e:n , mas CO~1-, eln{:~ú?:S. '. ,: Se L-'"l.I nü.o for cbsc:Taéo pel:l Co- i conlp:cende o. sue. d.cc~etaGu-:. j.:UI

su!tll. . ., '!l<T _ •. I. R~ SCb:·C. ~ !!:~.s.:l e \"c~~ $'~~:l::::~::' ~ !~is:;::o de redação,. Cc.:np;·Clncto.~l1e~l ::i.l10r a, ~m .1'~l·malis~o. ;;ste,~·i1ll.:l-O &'1, DARRETO PI.,TO . E I\~to, o SC~"llh~ ,2ceib.:: QUl1lqllcr OQJ2ÇaO Just:l ti~ par· I uo~ elas fontes do sllÍrso'o.

~U~S~e> de ordem quc se liga a uma I / r.zQur~'1I:{E:;TOl t~ ,510 ilustl'C colega., ',. I Sr '. Pr~sidcnte. est~. ~nll(l cm~'''-COLSU tn. , . , " .. _' .J. j '1'.cse:c l::ê"lltido consldc'-n.m"'s ,.)t·~ludi .. ! du VIS:'. garantir os aJPltosdv c.r:-

O t· FiOrcs de' çl~~lla - Se:;, I .Requeiro p~~f~~ê~(;J~\par:L n "'l'~- icad~s- as :'e"fc::idas em"C:;~s.' ~1l:IuitottoradJ. do -povo, das can~<Ídaos, "C;'.lcsU:o de ordem publicn. IÇ"? à~ cm~n(.~ n. ~~, do Sr. Da. - 'bem. , " ! evitar cssa grita contm ,o SUPCl'!c:

O SR. BARRETO PINTO -Per- re.o Pmto.. . _, I Emse~uiela, li ~ejei::"'1,h :lo emcn-I T,'ibun::l1 Eleltor:ll, que todos nós Ol:-feitamente. E' llues~ão regimental QUo I S:b das &~soes., C. ~c 'J.J!,.J~'O d(' i da n.O 3. ,',vimos, O Dui,ia C::!l,'ÍOC.:J. eo Carrcillt;C prende ;!, quest.'\o ée ordem pú~ '194" ,- LillndC'Ta D!tt~1!cour" I' Aprovacl" :l. e.'l1cncla 11.0 4. Ida Ma.nhií, em artlg'cs formldr.."r::-,lJllca.. Aprov:l j'o _ . • O SE. LAMEIRA BlTENCOURT -I tem feitocrlt:caaeerba à ação ::,'

E' preciso, em l'el'jX'lto à pessoa _O SR. PR';SIn"E~TE - Em \O ..aOl(Pela ordem) _ S~'. Presidente, !leria I e~!'égio Superior Tribuncl Eleitor"!,do Sr. Presidente da. Repúbllca, que ~'40 a Imendg n. ~L jde boa llo,rma reglm>mt:ll dividll',para'/ ;:>:10 fato cle conhecer de recursos l,t!a policia exerça. vigilância rigorooa. EP::-~v~!i "da p~ejudÍ"a<la' l\ efeito de \'otação, em duas pa~i;es a e 20 anos depois, o que não é nbsola-porque. infelizmente. não pode S. , o G

1 e.a '. ,'d • _ d' Iemenda: B prJmeim, que se refere :lO I tamente possível.Ex," aparecer mais em mmes cinema- cme~dn n. 1. .-\».0\0. a Do em,n a critério da elelçác> de juízes de paz A maioria da imprmsa l1est:tc:::pi.te.g,rá!icOS sem que a Pla,téla inteIra O nSR 2· JOAO BOTELHO (.) (PC-lIPC10 ctstema., MllIjoritário, c,o,m pareeH tal. s~llão a tot::lidacie co;oc~u-sccon·:ce m:::nifeste em \'a1&.s, estrepitosa- r ' de') Sr P.e:;idente·° dt- ta\'oravel: a. segunda, com parecer tl'a a atitude do Tribunal Superi<:Imen.e, , a or 1/1. - f" -; ": contl·lb'lo,. sóbre a forma de eleição. Elelt{)ral. ead:l. qual dos jornais apl'c,'.'0 Sr. Medtlros Neto, - E' :fla,rante ,'::U1'80 ontem Ilro.erldo pelo ilusttc re IqUCpotl~1"<Io ser considel'adn. posterior- cial1do so» o ponto d,e v;sta que JU'-

c:lesrellr.eito à autoridade con8titulda'llato~ d:l. Co~ls!~o de ,Constitll1ção e mente. , gam oc~rtado. Macedo Soares, .,;"0 SR. BARRETO PINTo - J~tlça, a .1l.op6s.to ~o prese~tc: prO-I O SR. PRES:DENTE - Era ju:;t:l- brilllante jorna.lista brasileiro tem,Ad~mals, a minha c>b8ervaçio. pren· le.o de lei ,em terceil'a. dlscu.s,ao. ao mente o que a Mesa. la. fazer, ,com franqueza, apreciado o caso comcte-SJ> a uln caso lamentável. Quando qual olereci vá..";as em"ndas, diz, em V~u submetera votoo a. emend:l. 11." ardor civico Elmano Car<:lm, (>, In".real12ámos, h,~ dillS. no Jockey Club cert() p.~~~,~e C>a 3e;~;~d~ a.presnnta-da 16" <lê nutor,ia do Sr. oepum,do OHntoIpOJuto diret'c>r do venerando JOn'~1Bl'as:1eiro, a ~orr1d:l. internacional, o pelos nob~es DClJut::ldos Joio Bo- IF~~. :BARRETO p ..,........ ~ d{) Comércio tem dal10 conse1ll0~ só-Swepsta.kc, cl%'cu!ou vela cidade o • Ih Fr,"t D'nlz' que m:md:>' .uH'" - S., bre a orientação da Ju.stlçu. Ele:tol'~!.b~at') de ~ue o Sr. Presidente da ,Re- ~re~:nt~r"l:1'; :IA, i. "do subs- P1'eJ;~d~ntc, ,peço. a palavra para enc.:l.-, Tenho \'er~Qdeira devoção pn;t':;10'1.l~ubllca. !ll.a ;-eceber aI( um~ ,aia. titutiN o setrJinte parágrafo úni- min g. n \ot:lc;no. Ic'lp?l:t Just.xa do meul'aJs e ~esr.S. Ex,. Dao Imitaudo, o ':X~m.plo de o _ "Fica, tam.bém, l'cvi"'c>r:1do O ~R. ~ BITTENCqUR.T! jo que cla pall'e acIma da:; ll:\n:oes eoutros Presidentes da Republlca, llTe· c'di '0 n~' .....s .' o e 06 " do' - Sr. Pres:dcnte, Ileço a lJllla.\'!'lt, 'I elas competições pessoais. A minl~~lerlu viajar ]).~a. ~rato Grosso o spos" ~,a. ~. ;), . ~ p-!:I o-clem' '_ h_

N- d f d~ "s O i E- . Jei re!elida nêstc artigo" - a Co· '0 s..q. PRESIDE!-.-n; _ T ,._) :ldl;'Jr::lção c rcspeito sao ,:,:cn~o;.ricoll°Du;;~ ~od~ ~bemen~~, ~u nUssão, ,po~ • unanimidade, dá p::t-' lavr,'l, o Deputado Sr. L!I.Illclr~'l1Bft~_ TcõóCla, v~~ quc , PllSp~~~ pel:>.j Si:W.:cr,,;"\1 ...' , 'Ii V rec·r!avorll.YIl1 re~or...ando-!le o court ""h o'"dem ' I' rte (.0 nossc> ""'" reve o .. es eell.l e.uel ao S~" Getll o argas, dir;ito de ndi~I.!a' con...eniente- ,,,......, Almeida, Pedro Lessa e es vultos :,01-

RQue ·~ti°u S....E4'd ';l'I!:f~la! da mente POl' O::::l.si5oo da. re<l3çâc> fl. O SR. LAMEIR.A B1TI'E..~COURT tâ\'cis que já se foram. Lem!:>rO-lll"

epu .co.~, esta .....una, aoo . nal. ' (Pela ordeno _ Sr. Presidente. seI de Pires e Albuquel'C!uc, o sim!.lc")um ll'peln 30s ~rs., che!~s de poUcia QUAn'o u. emenda àdltiva. sub.!;- que o nobre DePutAdo narret<l Pinto sagrado da JustIça; Edua.rdo E~pJ.do DlStl'1to F~~era.,.; Sao Paulo no crU:I. pélas mCS%I1OB ilustres Depu- é um dos maiores reglmental1stas des. noJa. L:luclo de Camargo c todos s,"~'l~entldo de e\l,ll%' ~s_e a~urdo. ê6se t:l.dOB. que me parece ser eonsc- til. Cnsa e não desconhece qu~ maMria ~xceçilo d? egrégio :A,rcópa.go, ,i\co: pro~un~~~nt~ d~~O'~~"srde~~ qüênclâ eln anterior, ll. Comissão a. em reglmc de urgêncJ::l. n1.o ccmporw grande. rnaloria. dos T:7.bun:::is Re;;:o-es mos. s , ?' o • , _ n.ceit/1 para. ser considerada por encamlnhamcllto d~ votaçuo, . nais .al estão ·atest~ndo o \'::tlor d')~~~~~~i~:.. .....DJJlcrr~~r :i1~~ l~. ocasião dA r~c1~ão... " O Sr. Barreto Pinto - 8r. p~csl_11seus ilustres pares. entre, os CJ.llal~

. """;' • ~ Se::ue-sc o restante do período da dente. peço a pal:wr!l pe-la. ordem. destaco o do meu Estado. onde D!'·mQls et;trepitosll.\ Valas. o~açiío dobrilh:lnte relator ela Co- O SR', LAMEIR.A B~TTENCOUn,T scmbnrgadores. Ju12es c jaré;tu~. sá)

Além dêsse apêlo que dirijo clesta mIssão. - V, Ex.· J"!':diu a palo.\T::I par:! en- querillos e acatadcs. Qt:cm não n:;.tribuna, Quero enviar·aV. Ex.'\ um Compu1.5ando as ernendas.verl!l.::o camln1;ar a votação; mim n figura do lurlzeoru:u!t:>no~""­requerlmentoque considero de ma.ior Clue, endmando-as,estó. a pala-rra DeseJO, :l.:penas, !:l.zer uma l'C=lva, "el que é ° Prot. Sá l"ilho? Qucnlrelevância, no sentido de ser no. "preJudicada.". . , umto quo não me OPUS, :!bsolutamell- não se d:lSCobre à. passagcm do l!Gb:"~meada uma. comissão para. que pro· Quero, portanto. um esclftrecimen· te, qunndo o lIustrtl Deputado Negrei- Ribeiro da COdq ]"'llir."" h Sl'-~'f­ceda. n() BllJlco do Br~il a uma rlgo. to. Que s6 me pode ser dado pelo ros, Falcrio usou da· pala\'l·a. lJ,'],XD. de- ma Côl'tc? Désejo evitar' q::c [)rOBa. imoestigaçiio ~ôbre os negócios ilustre relator: o que vale li i1 pala- fll11der sun., emenda.. 'I nesso C01Clldoreallzados com o govêrno, federal, ''l'a, "prejudicada" que cbnstn. da Sr," Prcs~dent(!, "~nho declarar -: c O Sr. Co.féFilho _ XIX'SO ';'o'i-incluidos OS famosc>s flnanc.amento5 emenda -conforme me informou pro?1.t o llao ,tornai, a. falar se os 00-- bunal. meu no,tre colc~a?: ...do feijão e do aÇÚcar. estendendo-SE um dos auxiliares dl1Casn _ C>U o malS colegtls c\l1!1praem ,o Regimento O SR. NEG.REIROS:FALC.iiO'cata COlnls6âo M Instituto de nesse· Idiscurso ontem proferido, em q11C - qt;~ Qu:tnd,o V.Ex.B me conçe<lc'U , .. COlltlllllea lne=e<:~r as C:llSur~S (I,.':!:uros QUO eetilâ. ao que se diz, IS. Ex." declaro. ter sido aeciÚ1. R!I po..a'-:a. não fol para eneam:n.~:' povo. porque oQ1Ul se Ol!V~ ,é ('Ue' j::,cusreando a.s despesas de ataque, peJa .emenda pela ComissãD, reservando-se li voto.çao. mas apeno.s l1arac:o:r;liclU' se lêz entJ.'e l1ÓS uma. revoJ.ução' p~~n.llapl'ensa, ao ex-dItado!'. • ~ esta o dir~ito de rcdigi·lo. conv~n!en- o gonto c:'Ie vis~a i:la Com:~o,. diss:>1\'2r o Poder Ex:cuti\'o. já ~e féc!:

N,áo lleusCl o Sr. Gell~rl1l pros"dcn"~, temente?, • ' • ~e ~O'S, dem::us colegasc1aqUl i)o.ra um mcvim~nto para eliminal' o Po:l~l'homem 11onrado e de probid:ldc ili- O SR. pnESIDENT~ -"- A consul- (li~t. .>a.ssarelU a c1!m llr!r . o .Rcg~- Legisbtlvo. E com a m:\rch:::. d:t etln.buda.. Mgs O chefe ç.o Estado. conl 1;.'1 l'efe!'e~se ii. emendo. que acaba de. nl_nt~. nesscpo~t~, nao peau-cJ. m:us p:l.nha. íala.s~ que I) TribUll:ll El'0itor~1() eompleto desconheCimento dos ne- ser votall:l. ou a alguma outra? '. a p::ll::.vr:t, pela O.Cim. .' está provoc::tndo. e no tcmnJ: cO:1heci-g6clmo D~bUcos, e~tl\ s~ndo 1laqueado. ,OSR. JOAO BOTELRO - Re.c- Em scgu.lda. é 3.I'rO~:1Cln 3, pc- monto de I'ecur-os fOl'a do p":l2" co-

E, ao termInal', dirijo lllnlLpêlo ao re·se às emenelo.s que já foram obje- llúJtlml1 parte da. enlencln. n," 6. Inh::C(!nclo de mildacles mio ::J.l'guidis elider da maiDrll1, Il,ara cue, dê apoiCl to d,o l)arCCB1', do relator. ,pelo que neJeitRdaa.2... parte ela emcn-

jq ueo povo não c"lllo~eend"

lG requerlme;Jto, ))01' mIm fOfJ!1u1o.do, se vê elo "Diário do Conl:resso Na,- da n.O 6. . O Sl'oCafé Filho':" V, -É.~:" estino ])róprlo 1nterêe~o do Governo .• , c:lonal. S. Ex." declarou que mio O SR. PRESIDENTE - me> h:\ que"cndo iustifle~'r ~ ,tCI'"oj";l?(Muito bem) nllAs emendas merecem nprQv3oÇ!io. emenda' sob n." 7. , . o' SR i.-EGREmOS j"rl.Lc'iO _

O SR. PtU:SIDENTE - O requer!· (Multo 'bem: muito bel1~.)· . '!ou submeter a v~tos ::L emenda (NilO estóu J\L~tl!lcnndo,o. 'roI'C~irnmento do nobre Deputado Bil.rreto O SR. PRESI01!lNTE - Parece- n. 8. '.. , •.. 0 PCVOACha que 11 dl!sOlUçâo 'd'~s'"PlntG serA conal<1eraclo no expediente me que, pllra método di votaclo, 0110 SR, NEGR:EIROS FALCAO (O, P«1er é uma necl!ssldnde. parn,~;b-;;de amanbA. , ' S1'II. lleputAdos devem conSiderar a! (pe14 ordem) - Sr. Presidente, diZ eOlr.. bis lltos pr::,tle"d~ em Ilr OJUJ7.G

O SR. SAR.RZTO PTh'TO - Obr1· ClI1endM na ordem em Que forem o artlgG 3.' do projeto de lei Nelto· da eole!;i\'kla<1l? ~ Clt,"e i(h:.lo ccm:m-~lWO • ·V. Ex.· Anuncladall. ao discutirmos aa eJWln· rl\l.~ emerll'tncl~' I'od:dos Delos letr:ldos. :, .

4410 Quinta.feira" DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Agôsto de 194i

o Sr. Barreto Pillto - V. Ex.' tem ao . SUPcl'lor TI':i)ullr,l Eleltural li. partes JnlcrlJÓ<i:O rccurso, se (cnfol'-I'igioso, que sempre ·me lmpús, dorazão.. competência de decretar ex-ottict« marn com o processado. PU:J, que, R.el;llllc'Ut-o, mas cs nobres colegas me

O 8R, ~EGREIROS FALCÃO nulidades, arguidas por ocasião dos pois, dar-se ao juiz a faculdade d.C sus.)levarama essa contill~~l1c.:a, .(MilitoEstas, SI', Pre3idente, as considcracões recursos mterpostos. .. citar lima nulidade. que nínguém 110u-. bem; 7Iluilo bem,lque tinha a fazer na defesa de minhn Podem cs .0pi11iões divergir, e su ve corno prejudiclal, contra a qual O SR, HERMES LIMA (Peta OI"emenda, que só visa resguardar o in. as acato ,::".1)10 dcclarel lltl .pouco: Jn~S ninguém reclamou, Par amo: a quem? Iâem: - A ~'lllenda, em 'qucstüo acubu,tcrêese g eral e a intangibilidadz da entendo, repito. ínconvcn'entc dCi:,:"rlV, Ex." há de compreender que a S.', Presidente, ele ser ddclCllda emjustiça. Certr. feitn declarei o ínterés- ao SUJ!crbr Tribunal EleitorHI . ti .Jll,st!ça Elt itcral deve preservar o su~ ; SC\e'. f undamen tas jur-ídicos pelo nus­S~ get·8.1 d zstu tribuna que n· entr-ega de competcnc.a para c1CCl'êI.Rl· nulidudua f!:"~lO. o veto, dcsde-a sua 01'!g'.:'m. I L:-e D,::-putac'o Larnclr.; Bittencourtfunções polí.Ica s à Jus tlçn, corrcmp; de pleno c:irelto e:r·ojji.,üJ. qUtIl1Co! O SR. LAME!R.o\ DITrENCOUP,T i N;;o parece tratar-se. realmente d'~a justlcn ,f não purifica a política, Es- lais nulidades ll~ío hajam 'id~ ínvo- - A vcrrlnde ,lcz,üima do surrágio. i arbft1 io a ser concctlido :lOS J~;í7."":pero que o plenár-ío aprove a minha cadas ou.: rguicas por. ocasiao dos] O, SI'. Gabnc~ Passos -: ' " ate que Isenao de uma competêncín que, dentreemenda para bem da Justiça Eleitoral. recursos Il1tcrpo.'Jtos.' temP.c~t1':amen-1 prOOllza seus. cl.eitos...c nao te•.. a la- I de recurso tempestivamente ínterpósto(Muito bem; muito bem.),te, cu.dade, a cada momento, de estnr : ôles podem exercer.

O SR. LA!'vrEIRA BITTEN'COlJRT Assim, dt'. Presidente, l)eço a '!,su,cital",do dúvidas que não Icram le· I :Não tornarcí mais de cinco minuto,(?ela ordem) - SI', Presidente. seí Ex." reunu a emenda do "r, NCC1'el' vantsdas, nem nrgu.dns , Por 1,50, a Ide meu tempo. Quero, porém, acre..que o ncbre Deputado Barreto Pinto é 1'OS Falcão à minha, sôbre o mesmo emenda do nobre Deputado Sr. :t\c· veítar esta C'J::,.;'tunldadc para diz.'lum dos maiores regimentaL!;tas d es- assunto, C proceda à votação global. greiros FalciÍo me parece perfEita, o. i à Oâmara. des Deputado,'; que 110;'ta casa e não' desccnheca que matéria A' C~l1lan rogo aprovar minha que }mlhcr ~e, coaduna com o espírito . meu Partido. a Esquerda Democrátk-;sob reJÜrn~ de urgência não ccmcorta emcnua, .. que. manda rejeitar o final do ~\l.re.:t.o cle:t~ral c, ~obretU.do, com Ite.ve se.us no."OS estntucos re..glst.·ad\);encamínhamento de vota<:ão.· do parágrafo. \Mwto b~1It; muito a~l1o quo d~E':.lumoE: o desembaraço pelo Tribunal Superim' Eleitoral ~,

O sr. Barrete Pinto _ SI', Presíden- bem)" da Jr:st·:ça Eleitoral. em virtude disso, passará li denomí-te ceco r. palavra, pela ordem, I "O SR. L!\MEIRA B~TTENCc!URT O SIc LAMEIRA BITTEXCODRT nar-se Partido Social:;;t:l Brasileiro.

O SR. LAM'EIRA B!TIENCOlJRT (;) (Pela orâeni, - .i::ir., Presidente, -Vou, com tcdo. o acatamento e res- Sr, P:cóidcntô. emtwr:J. ~e trale L,- V. Ex." 11m'i:. p€dido a p~.lavra oam/ tem seI, ,~omo acentueI. ha pouco, guc peHo, r~~polld~:' :to, aparte do ll.u.'i:re de~.is::io dc um tribunal judici.hio. •encarnin119r a votação, Desejo. 'noe- o, sub~t:tU:IVO, clll l'egllr:c de urgen- D.::putaollSI', Gnb:'l~1 P~s,c~, Nao se malS ~!to d~ Justiç:1 Eleitoral, aclHnas. fazer uma ressalva, tal1t.o que 03, n~o comporta. a05~lut~mente, tr1.ta - c c,u me .pernllto lllv~rt<'l' a que nao estarci faltando à ética d:ll11ão me {]')UZ. absolutr-mente, qu'nr!o o ~nc.'mll1Jumcllto de v,ot,wao.. DOIS ~ró~ll1 da ol'1cntaçuo do scu bl:llhante relaçõ~s ent,re os poderes. ~e tCC"1llus;,re J:'"jJuta::lo N2creÜ'os Fa:cão I ,luso·cs. ;:olegas, entre-antc, t:varam ap~rte - de apreciar, de st:.Se:tal', ou eiuss palavras à lll"-l'gem, não deUSO'l da palalTa nara o dzf{>ndc.' sua IcnseJ~ oe,. 1'U1 verdade, encammhar a ~eccnh<,cc~ nUli<lades a tooo. o l;'Gll1éll- .voto, mas das eonsider:,lf'õcs Que cel1lEnda. ~; p~ra c"~!al'ar t',final e P1'o-! I'otaçao, O':f~ndelldo, as suas ell1cn- to,. Jl.cabe~ de lo' o sub3tltut;\'0 ]1cr jui~ Ro<llla Lal';<J3. houve por bem d.'.meto r.iL mais fahr secs meus ccl',' da~, e peça a V. Ex." me releve, uj)e- ono.e ,~e, VI' 9u~. dor:lvante, tll.~ llU~~- ,senvclver em tÕl'l10 do :lOSSO progr:1ma~a., cbserva:rem com rigor o R~g!m~ÍÍ. l1as por ,:"ta vez, para ~fell(. ~ de es· d;'c2s_so pooerao ser decretas ex·oj,l- O refel'ido magistrado ('h2~OU •to ~ qU~ qUSnclO V, E::." _ me con~,- clare!X'r <) p~n:o de _y~st:l ca C,?-CIO, 1H\~ a to~o o l'r.olllel\t~ ,ou õm "u~l; afJJ'l1101' que ~k·ns do nosso pro~~ram~deu li pabvr~. 11M fei p::,r:>. mcam!- :mssao,.o."tl""al do ao,t,nto, falar.ao I quer ;n;:t21~t" ~om? apro;.l\~ R S, E;-' ,,:a1l) comUlllst,as. Por iõto, ('olldi­nl1ara vol.'tcao. l11:lS apenas peu':l "l(. r-e1:t. OlQ._,~". " ,'.. . I de~la.a., n:as _.pel,as de,üi,o .dos p.a- elonou SCll \oto em !:lvor do l'e"1.,t1'oPl"'.~l' o prJt)tn ti." vist:\ r1~ comiss.':i.o. NU,O. eXlotc, a"f,ol~La,nel1le, o, quc.1 zc, e-. d9' Iccur,D-S tem.P€SLIVCS, .dos .11.O'{o.~. Estatutos :i :.l1ociifl,:aç:iC

O i"R, B_~R?ETO PINTO C') (Pe- o SI., Dt;pu.tado B::l1reto Pi11!O, com O 1lu,tre colega, m~stre comagrad? do;; mesmos Itens.Ta ",rclem) '"'": Sr, Presi,;ente, Est~m,s mais Hlte"~"r:C1a e ::nenos ra,~~o, aca;. e~: <lll'elto.sa,be ·perfeltamente ~,I;~ ha .~r. Prcs!c:~nte,. a respeito ele comn­V<l!?ndo a lei I'If'itoral de emergêl~cia, ba do, .al~b:.u, ?, 1lseo. refclldo ,1'0. n"lldade t;. n.ll1Jdades. As nUdc:.1des m,mo e oe. sOoClah.smo, I'e!na Ul11dil,~ eu.'". alt.1 1'21evància é óbvio éncare-~' E~~, '.~Lá !~e,lf":ltant.nl~e ch,I~:!la: de plcm:' Ulrelto podem, :m regra, se:: n.'l;~ cS~~l'as lllt~l,,~tuai.s do I:n~so p~is.Cfr. Por ISSO mesmo, leis dessa l1atl'- ~IJ, a~"s,::,~o, e,.duld?, )le.a cmd,,~o :llegada~ a qualquer 1110n.~nto, • E po. nC':lt\l~cl'l confllsao, 0:1. qual não (s.!'e7.a elevem C0!l1~)0\'tar amplo de.l>~,,~ 50. ~edll<;l1o da Comlssao de Oons.l- Que pOQ~r e dcv.em ser alegaaas em Icapam, infelizmente nem os juizeslr.t:sn~{) no nh:n1{l-nto. em que ~l1Cn.;';i~ t1u10ao ~.. t'l:~~lÇ:l Qtlan}o_ :lO art. _~.: qualquer. nlomoento? ~Porque se. CO~ I Nessa co~fUsão. e~identelnentc, ln:nh~'n()S il v~tação das emenelasofe. co. S11.1JS~I~;;~l\~' Vou. .i! lo: Sr. P.c locam aelllla des Inte.l'es~eS e da v,on- bora o Mimstro Rocha Lagoa, :E pararee'das aos l'csn,divClS P!~oi~tos. . ,151elltc" u ...a :ez mal~, !:lotque o no,- tade das pal'~e5, ~ .rem po!" prll1c;u~l 1'e-1Iater COl11 a. nossa pala\":'ll a SU;1

Te-l1ho r-mollàa idênticA. à do SI'. Ne- b,e c.o"c~a" c,tol1 certo, de boa fe'f~l1dam<:l1to J'!,:ld,CO um allo "endQo c.!irmação sem fundamento, nem emI'(reil'<1s Fnlcfio . e p~ra: ~la' peno il es 110 al,,?1 oa detfesa lem qtl~ sle emt• publico aconSlClerar. I,OSSas estatutO.'i, nem em nosso pro-,)enia' ai '1n' 'd 'I á I .' .' ,- prega (,es:ie on em. al11tntave men c . . grama que deeeja sal' ntl,c~~ 'tã .e, ,ao. o p &l r~, Metil sua Itrl1neouum pouco o texto do substi- Não s~ trata np.enas.dentender, grama d P tld s~ liar ~er ~ pro •••1" :,r, 11c.a. • ' . , I tutivo. O que o substitutivo dispõc MS intzresses e COllslderaçoes das par- I "o ar ~ a "ta lIr~lell':J. T,~,a.",:, do s,gumb: pelo substltu· textualmente, nll parte a que se rc. t"s. Quando o Tribunal decI'cta uma Ium, p.og-rama. Pl1I'amEn~ .soc~'9ist.'1.

h\o .<1 T~bml~l, COJ1l'~ocendo ~,:,~ ,r0cur: ferc :lo emenda de S. Ex," bem. co. uulidade ex-ollicio, I'epito, é po:que,! QU~ndo falamos. em socla1Jzaçao doa Iso!, lI1telIlOst9" pa.dNá ex-o!JICto. - mo a do ilustre Deputado 51' Np- acima d~ eomeniências partidárias I~lelOó de produçllo e, em outro ponton~o• .õendJ ob!;fAl,e fun<1~.~llto de re· (("eiros Falcão, é queoSpr:lZO; para em jôgo, há um. motl\'o In.aior o d.e. d: tn?a pr~~a:lll1, .da. soclalizaçiloc~~;.o - d!!cl~tal 11 nulidade e!e CJual- lntel'poslcão dos· l'eClll"5C'S eleitorais erdem pública, r' ~ os ?~ l1l~.lOo., ,fX':-,~vels <le criarQl ;, :lto ~:o~.~r.al: ," serão !lréc1usivos _ clmmo 11 ::lten- O Sr. Gabriel Passos _ Essa nUli_II~,l!e 11, c.tamo. a, tlc~,a•..do, o mes,mr.

..~~.~ ~~_.~ ,l""~!t~1' toCla ~. cr.dem ção dos.·r.olcgas _ e as nulidades de da.de ex."o1IiciO nao. salvaguarcia o di-.I ~Ia,x aPElljIs em ~lmos al!el'tn.es.p.r su~ . , .1udk1llna do PlIÍ?, pleno direito só podem ~el' arguidas .elto, e e pressoEs dlver.a.s,. '

.o ."Ir, !"relf!t.'l P: Ca8..tfo - Todas a.s em el11eU,laS I'egulares, etc. O SR. LAMEIRA BI'I'TENCOURT L AcredIto que, se o MllllSt.!'O Rocha.t:,:, do p.ocesso t!m <> mesmo d:spos:- '" , . " '" ' , _ Ss.be bem V, Ex.A que não há 'o- . allOll: est~da~e. 'Um pouc~ malS l\lItl~l). . . .~r.~mr! ICst1'1ça~ a, 0p?l qu..nlo ,li to valldo, quando prof,~rido <:ontra o clou;rm.'1.S .oclalS. se S, Ex.; aprof.un.

O SR. 13 o\RBETO PINTO - Meu go',leIalid~de da af,rn.a~;' a <lo _nob;e que dispõe a lei,· porque a presunçiio dasse os seus conhecimentos acc.rC'tno~':{! "o1c<:n, l)o.~ recW's.a~ dós tl'ihu- Depucado SI', BarretoPmto: I~ao saoleaal é de q~ a lei foi voCada exata- d~ doutrlnas politleas, parll torná.-I~.sr;r.l,. ~stes Ml,'eCI3.Ill os fundamenteE tõelas a~ qualidades, mas, ll'Penas as de m~ntcpara garantir a livre e le"itima tão profundOli como a sua cultura ju.(10 "erlll'~(l. Sahe-o V. Ex,'. plena dU'elto e estas - o Hustre cole- ~ - d Uf o"" S f . :1 b ridica - e sabemos que se trata d~

0, Sr. LI1,11i.eira, Bittencourt -..:. li; ga bem S:lbe, de~ermlna reino principio c~gl3~s~~nt~aSar~,oe fO.~ r~:l~ c~~ magir;trado grande conhei:edor do Di,_"01'~"1 Dr:x'lIS3l'11el1te o contrário do 1de processuali~t'lca. - ar~el11 a qual- . " • ,.' I'eito, n1as, l'ealmente perdôe-me SQue 'V,' E;' A %t<l r1i'e"do. . . quer tempo ou oportunidade. Não obs. pode. sel.I!Co~rtadopela pWlma lei, Ex- a eXllressão, Ignorante das dou;

O SR, BAAF,ETO. PINTO _ Ma. tante isso "crdade iu<:ontestável, Sr, , El., S., Pr:sidente, o ponto de VIS- trinas politicas - não teria feIto II~e .~s If'is prxrss1.1ais o pennltcm nãõ P.·csidel:te, atmden<io 11 qUe o di:'eito ,a .da .Conll~são de J}lstlça,. a qual afil1llação que mc levll. n mim re­~ il.l~tifi"'1! ;11c!\l!l"'" no p1'ofeto, eleitoral, sob ccrto.saspectcs e l)ara. ;hegou a e.s.sa conc1usao apos aealo- presentante do me\1 Pn.rtido a vIr à

() SI'. Frei/i!,. e Castro _ Ma's 1.!ma determina~os fim, tem de afastar-se •agos_ àeba~s, que ~rmlnttranà pela tribu11a, neste. momento c011testá-Ia:ra.r.io, nel'que aqui se trata - d~ 01'- um t!lllto do direito comum,.'lo Comis· [C a~:~, J11 nlbmte.retn :Ice a, o ar- Sr. Presidente, cita hi~tória de co:<l~", ni,b;'coo,. são de Clm.stituição e Ju~tiça. con5i- 11:\'0 . o su S I U lVO.. .... munlslUo cOl1tinuo. ase-r UlU rótulo

O SR. B."&RETO PINTO- Se- derando ainda a grita,. injusta ou não, E para. re?s3.ltal' o alto <:rlténo com CJue apomos às idéias dnsquais nãonho:,,', T)eputlJ.-des, ~ um direito de di-. nêste momento levsntad:1 cQlüra a 01;- quO' ~ ComlSsao considerou. o l\lIsun- go.stamos, quc não nos são caras ou,vel'orêncin OUem~ cumpre acatar, mas entação da nossa Justiça Elcitora\,p.'e- l?i ?evo declara:' .que ,!!ssa .emenda. que desejamos cOll1b:ll.€r. Desej':wa~,s';ste·J"l~ t9'l1bê"'1 o dé ~ustmta" meu, feriu limitar ésse. arbítrio já coroSa- VI OI' osa no seu SClO, 111\0. fOI ~uer por <:onseguinte. declarar que o Mi~pO;'tOrlC :vista.~ão podemos, df ll1a- g.rado por velhas praxes d8; prGC~ssu.a- le\'al~t9-da .pel? Partido maJoritáriO, nistro Rocha Lr.goa foi. pelo menos,1,r·lrs ~1~"m". ~elxar a livre arbítrio llst\ca Drasllell's, e determmou, entao, ..0 Sr, Gabrl~l Pa.ssos -. Mostra que exagel·a<!o. nas suas consideraçõescIo l::ulJerii1T Tribunal El"itol'al. ar> ro- que as nulidades de pleno direito só I na,! .há .espirlto de fa<:çao, V, Ex," Evidentemente, por se tratar de Ulr.nhccnr "05 !"cllrsoS,üECl'.;lar, também pcxlerãc seI' .leral:tadas mediante n./Verlficara, mesmo, que sou de um juiz do 111a.is alto Tribunal Eleitoral doe~·";!icia. Ull1íc.ades. . curs"s regul21'eS ou tempestivos, Partido. e.defendo a en;enda de, ,:m Brasil, st1'ia de esperai' mais comedi-TiYcmo~, por exemnl0.hú, dias, o Segunda restrição: tais nulidades. ::\0 D,eputa.clo Ilustre de PartIdo conGl'Ul'lo. imente e mais segurança 'n05 se~'

caso t10.S~nador Euclides Vieira q'lC, invés de ser(m arguidas em qualqliN' E apenas a verdade e a pureza do juizoo, a<:êrca eles partidos l,'OlíticoSrcgistrado :,.~. pr,azo lcg-ai. emposslldo tempo c fase do 1?ro<:esso, fora,. ?tê, Iroto que queremos,- . ~ • brasilciros,e em cxerClCIO VIU """SacilJ S~11 niplo- dcs reeür~GS e depOIS dos recW'sos Jul- O SR. LAMEIRA BITI'l!<NCOURT SI'. Presidente, fazemos Que.stâo.deTIl.a pelo '::;ul)eÍ'ior Tribunol F.~elt0ral, ~ados, d:;>ra '.:ante, ,a..prova~ <I. rc-dação - QU~I'O, provar com. _e~sa .J'cssalva aCI'e.5centar que o nosso progl'ama nãopelofllndamcnto de oue hav1U Ulila do substllutlvo, se pO<1el'ao s~r süscl- Iq.ueo. objetivo .da Coml>sao de Cons- é comunlótn, \ltlis que, rea:mente, cnUlidade d~. nel!,o ci.1reit~. ts~1a5 [.m. meio :1 rccu::;cs I'cgular~s, ~:t~!ça? e J~stlça, ao elaborar o su- nos.,o Partido não o'é. Isto não signl-

Ora, Sr. PreSIdente, nuo penso, co- e ..empçstlvcS, ,_ , bst.tutlvo ~a? foi tentar fraudar", fIca. que 110S coloquemos no ponto d~mo o 110bre orador Que . me prce~- Tercêlnlo r.est.·:çaü: "cm!)s, :~a pr.rtc O S~' Ga~Jel Pa.ssos - Certamcnte vlSl:o. de Que não possa ha.vel' progm-dev, ,C1ue 'leVen}os exU.ngllir u Jus~i.- final do~rtl~~,3,· -:- .... ou :de'.::r~- IjUo:i .neo foI. _ lUa, Idéias, nem partido Comunista,ça Ej~itor<ll Nao vou a, hmto. Devr· tadas ex·oj)!Clo, quando os tlçu:u:as O SR. LA~i~!RA BITTENCOURT De'rc11dcmos a nossa. posição, -Quandomos dar ;lO S\ll'€r!or Tribunal Zlei- co11hecerem dos l11~smos recursosli' - '" o sufraglo do povo 0\1 atender vemos um juiz, com sua autoridade Ic­toral os rliSI)osltivo~ com que. no~;;a Vê"se hem, SI', Presidente, que os a êsle ou aquele Interêsse objetivo gal, ex·nender considerações nté oe::ecytar P. fazer respeitar o direi-o S:s, Juizes .cleito~ais. futuiament~, (,m pp.rtidário,. ,P!'~urlllUCs, ~o COll1is- 'ponto de, para Justiítcal' seu veto,ell l!~el'dade .dovoto: mas n~o dar h:lglll' da_or1cntaçllO que,vem segull1~I? sao,se!U dlst.mçao _de Partldos,_ sub- acusar dc comunist'1.o programa deà JustIça El...lloral armas llcrlI?O,S'1S. sC! pcderaodecretal' nulidades .ex-oTt.- meter a conslderaç.ao.~ aprovaçao da um partido 50ciall!,~a,e,"iamos diant~como essas de decretar ex-o/fleio, CIO, no decorrer do l'ecursoe nao mais, Casa, um substItutIvo Que melhor de col)fu8ão CJue l1ão é nova navidu.nulidades, . 'ue não forãm, absoluta- eomo vem 51..'Ce(1~l1do, fora.· dos rCllur- consulte os interêsse5 do Pais, em politlca brasileIra· c. justalUE;nte po~'men~, ob:ol<l de recursos. Chamo rlo 50S, ou depois. deles, ou, mdependente fa<;ll. das ne~ss~dades lm~oste.s pela. não s~r nova. !)I'Clllsa, de agora' ematen"c;no dos colegl\ll que me ouvem désses m.esm05 1'~urSOS, até, mediante pr?X1rnll l'eallzaçao. d?s. pleitos eleito- d.larute;" sempre' que articulada, ~el"e vao fa?c:- a propaga.nda das· elel- simples IeClamaç02S" . . rals em tcdo o telTltórlo naclonal. repelida, e cha-mados seus autere•. :içÕf'S ~unlril1llis p~ra os perigos ~.ol.le. o Sr, Gaol'ie? Passos -0.nobl'c ora- ,SI', Presidente., releve-me. ter clau- verdade dos fatos e das doutrinas, que"odel'110 ldYir do fato de sede1xar dor há de CQnv:r em que, llaot'~l1do as dlcado mn pouco no cumvnl11euto re- se não podem interprctal' .:;egundo ~

~lIillta-feira 7ti =! iS

Agôsto de 1947 4411=::111I

T,'odolllim FOJ1~"'r.*.Darnasc Ro~ha.

D;,nj~l 1'"1'fl.1'0'Manoel DU:Jrlfr.So-uza Costa.Glicério Alve,".Mérclo Teixei!'a.Pedro Verl!sra,Her():lhilo J\:W.;j)lj'J.)3:Bayard LioDa.llarcy (}l'OS,.Freitas e G,,~t.I'('.

Raul Pi!!~.Acre :

Cl~tilo B~·:,rw'),

Hugo C".ll':!:·O..t'\llW!J:l:

Coaracv 1\,11:".o SR. PRESIDENTE - Há 1l11l~

eorrlgenda a ser reíta quanto ao nú-

Imero dos votantes.O nobre Deputado Afonso M2.tOS

apareclu vo~",:..io, era. ambas as Us-

Itas, "sIm" e '·nilo·', ao mesmo tem­po. A Mesa providenciou para que

Ifôsse expungrdo o nome ele S.ElC,~daquela em que não devería figurar.O nome de S. Ex.,R foi suprímírío da.Ih·:tn dos que votaram U não", verírí­cando-se, ai, a. dímínuíção de umDeputado. O total, portanto, dos vo­tantes, foi de 193. ao Invés de 194.

Passa-se à votação da emenda ll .•9, com parecer contrário ea conns­são de JUlitiça.

Vou submeter a vvtos a. emendan.Q li.

O SR, BARRi.'TO PINTO - Sr.Presidente, peço a Illl.lavra, pela ar-l1em. ,

O SR. PRESIDENTE -Tem 11 P"­lavra o nobre Deputado.

O SR. BARRE'to PINTO (') <Pelaordem) - V, Ex,·, flr. Presidente, Aquem tanto admlramos, justll!!lentepelo seu espírito 1!beral e pelo seumodo brilhante de d1r!gtr os traba·lhos da Casa, há de me permitil: umapêlo,· o qual, .estou certo. será atell­dido.

O Diário do Congresso Nacil>nal dehoje não )Jubüca as emendas do mo­desto ornClor. l'I1tre outras aprese,,-'tadas no Ultimo dia. emendas ~ que,nté .suscitaram questão de ordem, le­I'an/;,ada peir> nobre Relator Sr. Depu·tad.o Lumclra Bittencourt, e a. querespondeu o emmente colega Jo:-~Augusto, no momento na .. prcsidenc:í:lda Mes.,.

O que pcço. a V. E....... Sr. Presi­dente, é, q\lllndo anunciar " emen­da. com o· re,pectivo número, comoestamos 11.' fase de urgêucia, fazerli. gentileza ele ll1auClar lê-la, pauconhecimento do \)lenãrio.

O SR. PRESIDENTE - Apesar elasg~nerosas .palaVl"ll& do. nobrc . Depu·t.ado .:sal·reto Pinta para. com a, mo­desto Vice· Presidente, t!m ca.ráter dePresidente prccarlssinlo (não a:lo'O!a·dos), nAo posso concordar com S.••- quando afirma que suas emen­das nlo foram pu1:l1ieadas no Dfá,.iado Con!lr~so. de hoje, Efetl ...amentc,o fOI'am. Entl'etllllto,nltda custam,abl!oJut:l,meute. lel' para o plenál'io otexto da emenda. qlle VIIi ser votadtl.

O SR. PEPRO Dtr1'lU. ('') (peltJ0I'dHI) - sr. Pfeeidente. o Uu~trerelator da. cOIl1Ü!Iàa de Constituiçãoe oJuItlca. apresentando parecer, on­teln. àscliversWl eJllend&S oferecida.sao Jl'G3eto ora em. votaçio. dis6e, emftlaÇio .às PCI' luinl 5ugerldl1s, a se-I'\I1nte: (lê): ,

"CuldRndo apenas dessas UI­:tra~s penais,. podemos deilClll'de atentar Plll'lt outros fat06, detdênticl\ natureza criminal, que:néaram considerados forl\ doenQuMll'al1lento ·legal .. tiee:ea&árlo_1Iis o motivo prinl:1pa1 llOl'\luc ..Comlssào . nio poclc. Pl'opôr ..aceitação des.."IJl. ePW1das' •

]C. opinei;} eVlltnírialnenw,as. emeu.4&8 que f,f~:fci.. . '

llaaII slo, em '·:;rdade. adltivílS . li..a1't1go 123 do CódillO llleitlX&l.. achlloU!',~e lima. de las assim redigida:

"Slo int:1'lll;ÔeS peIIII1a: 1'11). dla*' ]>l~lto, 08 t:mprttiUlons,3quaJSllltt' natureu., par ·si. SelIl)t"'p<*to& ou mestre& de ~el'VIç~'

t:elloorts. adminatl'll.lioru ouquat~

Santa Catodna:Aristides Largura.

Tr,vares d' Amaral.Rio Orand~ do Sul:

Flores da Cunha.oeono Tuyuty.....l>ilio Fem:\des.

Gll~.po~:

Aluíste Fer;-eira. 1Rio Branco.

Antônio Martins,O SR. PED~O POM.'\R (~.~ Se'j

crrlárlo) procede 1t leíturn dos nomesJQ",; ~lfmhores DePut.,dos que l'CSPOJl­I.-:leram1. NÃO

1Amar.Jno;:

Pereira llli Sih a •Pará:

IDuarte de Ollveira.Lamcil'a Bittenl'ou,t •.Nélson Parijós.

i Rocha "aibas,1 Ceará:

tOswaldo Shlàal't.Raul Barbosa.

Rio Grande de Sf)!"te-.José Arnaud.AIuísío Alves.

Pernambuco:Agamcmnon M:agalb~eó,

Jarbas Maranhã~.Oercíndo de Pontes.Oscar Carneir(l.Costa. pórto.Pessoa Guerra.Arruc!.a Càmal'~,.

Alagoas:Med.eir<lS Neto.Lauro MontenegrCl.J(J~ MariaAl4tOnio M'lfr'l.Afonso de O:1J'v~iho.Luis Si!', ~ira.

Sergipe:LeU. Npto.

Bahia:Vieira de Melo.Aloisio de Castro.

Espf:1.to santo:Álvaro Ca5eelo.

DlstritCl FederóllêJonas Correia.José Romero.Hermes Lilllil.. Rio de Janeiro:Amar-.l.l Peixoto,Eduardo Duvivler.carlos Luz.Heitor Collft.:Bastos Ta vares.Acúreio Torres.Brigi:1o Tinoco.Miguel Couto.

Minas aerai~:JUlS<:el!no Kubitschex.Bia.s Fortes.Duque de Mesqll~tlL,

Israel Plnhiero.Joio Henrique,Welllngton Brandão;Oiinto ""onst>C!{.Milton Prates.V"SGl41ce!,S Costa.Vandon' de Il:trro$,Carlos àe Calr.po5.E'llvaldo LUdi.

Slo Paulo::l!ioveli JóniOl"Cí.":\lo Jlinl or•t:tof:fre..l0 Ttles.Antênlo Pollciano,Hor6tIO Laje!'.B.tÜ!t~ Pt'relt'a.Plln~1> Cavalc&mi..Euseblo Rl.'Cha.

00lU:-Pfqrenes Ma~:albã~s.

DolUlnll:'S Vl!blscó... Mato Gro.sso:Isrwl Pinhtiro.

Paran':Pernando Flores,MunI.or; de M~Ii),Law:o Lopes.JeIo AgUiar.Aramá Atllaidc.

8ant..-. C:\tnrma:Otacülo CCl!Itll.Orlalldü Bras!l.

.Roberto Gro8l<t'mb~C'hl't'.RllIéflo Vieira. 'JOIllubn .Ramos. .

No Grande dt) Sul:~l'Illlldo COlt~.

PUlli:Antônio COl'l'cit..Acielmr.r Rocha.

Ceará:MONil'a ca Rocha.:Beni Carvalho.Fernandes Tel.es.José.de Borba.Leão Sampaio.

Rio· Grande do ;!{«l>I: ~C:lfé :i'!lho.

Paraíba:El'nani SlI.tyro.Fernandü Nóbrega.

Pernambuco:Lima :cavak..anti,Alele Sa.mpaio.Joio Cleophas.Gregório. Dezena.Agostinho OUveir:<\..Alcedo Coutinho.Souz.'t Leão.Bllrr>osCarvalho

Alagoas:Freitas cava!cant'l.Mário Gomes.Rui Palmeira.

SergIpe:Heribaldo Vieira.Amando Fon tes ,Plniz Gill!,;alves.Carlos ValdelTUl!'.

Bahia:.Ar'.stides Milton.Negreiros Falcão.Altamlrando Rt-qulão.Jurad Magnlhã.es.Allomar Baleeiro.Joio Mendes.Ruy Santos.Carneiro de MJra-ndl.Luiz Lago.Carlos MarlghelU.Nelson Carneiro.Gilberto Valente.Pa~o ce 011velr..

Espírito Santo:A:ry VUl.!'..'l.carlos M~d~irOfl.Lui;;: Cláuô;o,

Distrito F"deral:Eucll<1es ~1S'ueiredQ.

Jurandir ?l!eS.Ruy Almeida.Benjilmin Farah.Vargas N~to.

Gurgel do· AmaJ'lII.Semeio 1"~ntenele.AntôniO Silva.Barreto Plnto.João Amazonas.Mauricio Graboil>.

Rio de Janeiro:José Leomil.ClaucUnQ Silva,Henriclue Dest.

M1nas Gerais.~o Dutra.

• AUIl'usto Viegas.Alfredo Sil.Monteiro de Caet·ro.José Bonilt\clo.Gabriel Pal!Sos.1.1curço Leite.A!011liO ArinO!.Ler! Slln tos.ilZequiel iMend~.Jael Flgueredo.t1l1Pe Balb1.Arthur B<:rnlU'de.!.Joaé Esteve.!.'1'rl8Uo da Cunb:.!..P.arla. Lobato.

S1oPaulo:Plinio BarretO.Huao Barahi . .Guanei ~:lllveÚ'll.Berto condi!.30M CMplJn.OIvaldo Pacbec~.Jorse Amado.Oemslo Azevedo),CaJJllPC)II Vergal. ..Pedro Poma.r;:Diógenes Arruda.

Golá5:Janes Maehado.

Nato G1'OIIIIO:Dolor de Andrade,

l'Iraná:ZiUtO OwA*'.Melo Br1&@8.MUIlhOl da·Boc~

19nor{mci:t ou os humores de C;U;"ll1quer que sejll.. (Jl1uito l:Iem; muitollem.)

Em ~E'guldl\ é dada como Iejç(­tada a emenda n,v 8.

O SR. BARRETO 1"IN,TO (PelaDrdem) requer I'e!'!tlc:tção da 1'0'1:1'.­&lÍO,

O SR. PRESIUENTE _ V,::.i-se pro­ceder 11 vertí ícação da votação.

Antes, porém. comunico que parasubstítulr, Inte rínamente, O sr .. oa­bríel Passos 11:1. Comissi\..o de Finan­ças. de acôrdo com a índtcacão parti­dária, designo o sr. José BonifãcJo.

O SR. PRE8IDENTE - Vaí-sepro­ceder a veríãcação da. votação.

Pl-o.::edendo-seà. \'er1fic.~çiW davotação,· reconhece-se terem voto­do a favor 80 Srs .. Deputados econtra 60, total 141. Corno 5r.Presid~nte,

o SR. PRESIDBNTE - Nil() há nÚ-1mero. ,

Vai-se proceder a chamada e eon­seqüente votação nomínat.

04 senncres que aprovarem a eraen­da. responderão stm e os que rejeita­rem responderão 1trio.

O 8R. MUNHOZ DA ROCHA d."Secretárloj procede iL chamada dosses. Deputados;

llurar.te (l ChIU1/.0!la o Sr. Mu·nhoz da Rocha:. 1.0 Secretário, dei­Z4. IA ca4eíra da presidência. queé ocupcui4 r,elo Sr•. ,,4.ltamirandoReqllUio. 2.0 Vice·Pre,idefl.te.

O SR. PRESIDENTE - Relponde­f8ll1 à. chamada. 124 &'5. DeputadOG.sendo Sim lot e Não 90. A emenda !<14lIprov&cla.

OI senhores Secr~ta\.rios vão prece­der li. IeitU'I'R das nomes dos Srs. Depu­tados que respcnderam Silll e uaa.

O SR. BARlRETO PINTO (O) (PeÚl.erum) _ Sr. President4!, 3.P'1s o re­sultado que V. ·Exda. lICabou ele

• Ilnunc.lar. dando como aprovada lil' 'emenda, apelo p:uoa. o nobre presi.<1en~'" !da ComIssiW de CllmtituJç§.o e Justiça,

·Sr. Deput:ldQ Asamenon Magnlhães,e para o ilustre RelatClr do projew,Sr. Deputad-o Vameira Bittenceurt, nosentido de que. ,ao redig'.l·em o ven­cido. delx.elll bem claro que a justiça.eleitor111 não po.d~rá tolnli1' c"nheei.tnento de matéril\ derta. natureza,(Muito bem).

O SR. LAMEIRABIT'TENCOURT(") _ s,·. P1'esl.dentl., a comissão deJU6t!Ç1l. pew l;e\l Relatol', e indepen­dente de qualquer apé10, saberá cum­llrir o seu <level" interpretando fiel­e honestamente, () resultado ela yota­ção (Muito bem).

O SR, FLORES DA cUlI."'HA (O)(Pela ordem) - Sr. Prei1dente. pedia palav·m, 113.o prôpriamente peL'1. 01'­<lem, ma. para declarar que. tendo:;ubscrlto o p9J'ecer da comissão d~COlUit1tuição e Justiça, de que foi re­lator o ·meu eminente amigo, Sr.Deputado Lamei:ra. Bittencourt, votei

,a favor ela. emenõa. porque o lider domeu Partido. a.&siln achou que melhor1105 orient.ariamOll. Por .outro lado.tambétn votei pela emenda, por enten­der que deixa.r ao IU'bitrio elo Trlbuns.lEleitoral d.."Ci<llr cIu nuUda<leJl, me&mo~ l'l&scond1ç6te de recur­506 nonnailI, era. como. voltaràque~anti&9 ar1:l1trioclo reconhec1mento de'POdere.a ele antes do 1930. (Multobem. Palmo$}.

O SR. NDRO P<»IlAR (4,0 Secre­tcirlol - Procede à Ieitllfll. do.$ no­mel doa sra. :DeplKfldOll·que ree~n­deram 6t1f:.

Amaaonas:1\(ourlo V1elrn.Carvalho Leal.Vivaldo Uma.M&nuel Anu1ldlç"".

:far':Joio Botelho.Iilplloio Cª,Jn~.

·:tJeodorô de KemlOSlÇll.Xaranh60:

Crepory Pl'anco.~·elt.a8 Piniz.Monso Matos•..,Alatico Pa.ehec-"Antenor Dogéia.Lino :Machado.

=4412 Quinta-feira 1 ' PIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

=:=w•.zss:e::Aglisto de 194J

':!uer ,lleSSóa sob sua.cle!:~l1<1ênd:l.l o, Sr, Lino ~a~11,(l.(j'(J - Seria C<>U, I uU'n~c aasinada -por dele~(l,.;lo d,~ par- h'1l. I! o 11l{'>i>!UO !t>Ço com rct>tÇioa:~onomic~, e~elcer pressuo eoacuo IV{,l\le~Jt'e V, ,J!:x, esew.rG'ee':loIle 00<;1\ t,ld cu caudídato. subscrita par dois V, Ex,',~lsc(l.llzaçao sôbre sem emprer:ad?s qu,!:"sra o. " • eleftol'e.\, como testemunhas valendo, Tem. a !ll\.U\vrll, o Dtl]>l.ltl\do SI', Rul

_ subcrdlnudos Oll dependentes co I O Sr. Atireao Su -;- ACledUo, mes: assim, como qtteixQ, criminuJ: o juiz, AlllJ.eIQU". ,.eldtor. mo. que'! ucbre el"<l(":'I' Já terra Jlres. elltiio verírícando pessoatmente 1\ O SR. RUY' ALMEIDA (O) (Pela

O . que e"~l1 emenà~ vlsa. Senhor tsdo auxílio a os eleitores para se ;rocedêncla da denúncia. mandar!\. orrJem,l _ Sr. Presidente, atendere:'Pr'~slC!ente, e a 1I.l1l?edll' .que o, ,pa~L'OC>; transport.arem li. se,k das mesus elejo 'IIu·ttn, a coação e abril' ínquérito para a t.M soítcíto e gentil pedído ' de V.acompanhem. até a, secao eleitoral. 011 1\0'1'3.11>'. " PI~lil' C' rC8,ool1;;áveis. Com essa me-; Exn. Sel'ei breve multo breve me".seu:~ ~!l1pre"gad{}s, acpois de ltv;s ~el' I O SI': LU7I1Cl/'aFJIltcllCOIl1't, - No: dída d,';'ejo 'ünpedU' que, d,u·.\Ilt~ o ímo. "cinco JS, c,écuías C!~1. S1.Ul ,"lil1,I.'ide lnQl-l que terí« j"lt? mla.to b'm, J!0I0 s'cria I ,le·t6"as poterí tados exercam pre,s_1 ouvt, com toou a atencão e o. l,'es.vídua), mas I:l\~ca da "OllYU'" do~lc!- ~'.lIupri1· l:UlIIb"m um deve:' cívico aJ\~-' ~ã L'Óp_e o eleItorado. . peito que me merece, a Ici.ura dl~toro para que ele. vote, mIO de acorco car o •eleltoj- a votar, • 1 (IUlm? emenda, SI', PresidenLe, te remendas apresentadas ao estudo dicom U ~ua ccnSClencla',ln:lS dl' acordo 0',9, &~: PEI?RO :>UTRA ~ ~~n10 li. seguintc : . ..' o plenário pelo meu nobre culegu l'cP\l.com a,~ Cll~:~~ ~o ?atr_\~; ,,,: . I~""~' S.,' }rçSI~ent(." o 4,ue.se ,V ••ll;l" '·O~e.recel', em bal'., eRf~, (),.'aIl.l tado Pe-dro Dutra. ' .

,O que pl~~~n~o .~om.b,,; ,~"::;;C~ : :~a ,.o,se"uinte: no mteno,I,.lia ZG.l~ Ou re<:ll1to l\~ede'p:ep'll:v::OS. aos Jnicin lmente, devo dize!' que o :'u,,-~u.c cada E1"1~S.1 8_)<\ Jl1C·c,!~,la....l, ~ ! cn .n.a,a, no vale do Palalbl], cnce .c:"it'~re,~, beblÜal5 oe qualquer na- tre Deputado tem tôdn a razão DivoJ", sem COO,HO externa co se u pa- i ,!':,.U:C!Oll~.lnt~I,Jt.e 1:<<;0 pOl!ylCD. :I. con, tUNliQ, ou con1e's~ivü;;". , r"to. o que se verlüca per ,. ,. ó U.~l·ao. Eu desejava, que. C>.I!'Hl unnre ! :'u~aCJ tio e!clto:, e lena p~l;J uzen- Assim. CIo mesmo modo qlt~ .quem bórno do celítorado e ~ai:'qúe i S

~.Dle~~, relator .1130 Con1;s~1I0 d~ COllS. i d:H'O ou ll~l,? d'2110 da iá1:>11<.:::;, que. c não pode ir à pé cumprir seu dever um crime pior: •. , ' I!I;C\htul<;ao e JUStlÇ:1.. me cissesse en: que ince no camínhão ou 110 automóvel. não deve :se" eleitor; nssím tam1Je:n O $1' Lino II I d V~"Isso cclltl'n.vem 3 emel'[~e,liCl;j da Iel I1 cn~,elldo:o a~ell1panl1al' por !.lm el.cle aueni. não pode votar sem CCl!V~1' ~' poderia,' 111~~' • t~i~tt de ' '.. ,x,~.11l~ se t""tll \'ota'l1do. :!e seL'Vlço n,.e dentl'o da .'.cçao eleho· ':uda des pa"tldcs não d'.\'~, Igl1U'-. :.,' va ,~ui)()rn<li

O Senhor Jose Chr!spilll -.- P':l'ml-, ml. e nH o e!1tre~a ao ln€ftry da rã· m;~\~' l!el' ~l';tor. ' \lOl qUe o ele••vr tell~ () Vo.u s<c~el~te V. EleU, um [,parte? ,o'\. ('ll\,snda de ; ~Jl'lcn, parI> fl5<:laltz-ar ccmo ele, vota. Acmittce nli\iô o regulnte: l1esS<1.8 ;;U~''''. garllntll. e. RiI.,Jm. ,"ia com,V. Exu, é s!l.lutul' e. m'..""E~!tdl)ra, I. 0ra..~, llut<;S de 1mver alltomove!".o c>e~"iõel!l O<S empl''''Sad(jl'e.~ ,",g:>J~1. ()li l"n~hÓ'.:" T" ,

PO,I''iue põe ]lo:" t~rL'a o 'o~o CC CG. I "!erto~' já vc.av,u, :>.güru ele po:lelil;;leitOl'es d~nt.l'o de seu;; auc->:nOVel•., " O SR. ~ED,R~ Dt1'!R.A - N,a. ~ vo·~!·est(>. . lll'O~i11' da, 1II1OSmol fctm>l, ,t1'llnspo~t~lI- 'lev.un-nCl5 l,a1'o, os. Gllart~is, para a" ,11. coSmoL':nte'~tl.,

O SR. PEDRO DUTRA - Há Ulrlll ,dO-&:! li, pé,. . . :':ll.à'êins e ali e-x"rcem, 11 $ua YQn.a~.' ,0 r, .,'.no .,J/tcllailt;J - A ]ll',)va 6••~,ut:'a <;menda, Sr. Pr,,·~ldcllt·e, redigi. I O C11;1e dese,lrl. :'3l'S', D2'rlUta,dos; e, PI'êSSão ~ôbre os ,elelto~'1 ,li. ~ Vl,~.ll·lo, w: Val'lllS Oj)iJ6~tS •.h nos segUintes têrln~: uma so <:04a; D.. l:bertl?d,e da .eleLol', 'V1l;o impedir a fraude, Il cvaçio, li. _O SR. RUY :~.LM~DA -:- ... (l c!/l

o,, "Despoedl1' o elllol'eg~ci{;l' a11te., Quero que ele Vl:l \'otar tl'a11qulh1.men- violência e o subôrl1.o. ("'IlUM> e. às ve.-;,," ale, o da IIIfSellultla."Il.lrante oU..depc>~s. d;l Jllelt", o em. jt,e, cumpnllc<) (I ~eu eleveI' civico: O Sr. AlIilia Fema11d.e&_NoUru-I.:..!!dA!eleL.tOl.•j)re.ado, por qualqu~l' II1C:ivo, po- qllel'o.1J .elt~tcl" IlY1'e, , lndepenc;leli!,f., SU,Ili, ,qu<õm transpo-rta OS c\eit,OI'e.l ~ 1 MU:t05 'láo t}S m~l.atas qu~se Sel.·.litico"q,ue llOlO precISe 1Uend,ga~ con;"uç~o. o Eõ'ado nií.o <~lldo j>el'mltidl> aeos ve-rn elos trans:pr,,·t,.;s. ar." cal,ados.IU

';' c/}mu~, no interior dos Estados,.Ia_fim de cumpri l' ~p d3\'er que lhe JlU: J)a.(",tido.s Polltl~os ~oferec~rem COol.ld~iio Ivestuél'i<l, dll canli&! de ])eU!) I1UrrJ,OllÔ~ e:ci8tem, fábrlc!\S de- teci,doS ou poe a C<)i16tltuiçElo e .~ democracia. a.os cidll.dáQl que vão exercer o lÜrel- d!l.'l, llrlLvatM. c dos chl'.p~i1s p.rllindústrias de qualquel' J1Mureza. o e,m- 1!'açl1ult}/l C~11 que o eleltor ~prenda a to de YO~o. , 'cv!Jlp'rar o ~lP.lt"I·, c Lheg.a'n al.c [I' di.~:pl'-egador D.utor1ur o m~!.tl'e do servi· votar COn5l:lel1ten1ente, P?!:S Ja é tem- O ao, p.EOnO DU1'RA - Dei<e,)r, itnbull' conudll. P",\'l\ ~1It e~l'Cvote MIço, os "llcarngadc:;da fiScolizoc:àc, a PO de ncab:U'rnos C?IU C!i eleltore.5 d~ fique ~l ellClarecido que minha IseUR mtndJd~I?,~. , ,~motll.rcm o J10me d()S,em.p:·ogudo5 que ca~~, aqueles qLl·e sempre V1ltar~l elllellóa. l1&o impe<le. elU aO.stlli.lto, que, O Sr. Len .'/III::OS -' V, E,(R. c~~.'manifestem ooinióes <:ontni.rlll.$ao SêU de acordo CO!Jl o:> <:apri~hos Pl!:S1;OO:1l o 8'::>verno tl'a:nspol'te os ekitt>r.es para Irallando má\! j l.Ui':It do elell,o>.'.pemamenw ou MS seus ea.lldidatos: e, de beUS IJal;roe~, que _ direm II tOd.. ClIl loc8.is ande devem votar _ I!: nee<'s-j O SR. RUl" AI..Wlf.II>A _. E' !a!.llSs.!m. nquHes que dispõem de men06 ho.ra que lhe da[} o PM, nJas QUe 11.1 rio Q'*- o Gerimo realize ê.sre. traI1l;' llinuivel que o iltli>tre ee!ega h1!neirvde mn ano "ia des!ledldo\ sumária, verdll.(le aelE~ rec~l>elll lucros tabulo' [pc-rte - ae-ja o Gove1'1\o :f~dera.l, o et\- S:·. Ler! SanWJ, - <!ue eu set termente. e os que tem l11.enOS de dez so:! com que ~lcheln .~s .burras a ~ôd... tad1Jll,1 ()l\ o municipal. Mas Que o tran~P01·tad() e:e.1.ol'es !lI> ú\t:m" l>lE!­IInos siio cespedldos c o elll!ll'ega.dol' I" hOl'U e li .O\!o o 1.ls,llnte. (MUlto fBQl\ à S\loll. custa e ~l!i0 pt>r lnter.mé. to - ,'!nha I~e o.r.er qu~ c.t.JU :in­poga. a IndenIzação, E~:11 q~alquer ::>U' bel1t). •• , .' clio dos l)l1.rtldo.s.llol1tloos, porqlle 1ll&O ~lIdo .miu ju;zo do eleito:ad,'. Co.tra. proWção. E' eSi>a "II-.a llloda.lld,,- O sr" RUI Alm':ld<t - Vou t.ll1.ie. I~ia- bUl'klr a leI. • ' I1leÇ"o, ISSO sim, 11. farel' mã~ j~8rJ dade de coação que pre.::sa od' p:'evkta uma flcna do ••\l1;I~O Trabah1.lllla lOS'" Li110 Moohado - V. Ex. dI", elelt01·~t!Q (lue 'Votou no SI'. Ler! Sanona lei e!eitol'n.l. ralão por qtl-e apl'e.IBrasllel1'<J. para V. Ex; er.cher: .. " emsUl1.cmenda,queo l!'aru;porooco1'l'e tOl!, pois 1>0880 provar qUe S. Ex~.senlei .a emen"a I O SR. PEDRO DU'lRA. - p.l'te.. - \lOl' ~nta do Qovêrno? trl1llsportou eleItor&;• O Sr. Jcsé 'Chrispim - A l:ll'lenáa ~o. com.multo, l1ol11'a e multo orgulho, O Sr. Rui Alnlelda - 1í: pre.::;"~ que O :ir. LlLlIleira SÚtencourt _-, E Uele V. E~a. é S>l.lutar. Jlorqu~ denub.i lao Pllr,t,.jo Social J?e1nccl'lÍ-tJ~o. <'1! () Gov~rl1l) l!ã.o ~ transporte o; el~- houvelll!e transportado, n.o terÍ".J. j)!,~_uma pcliéncla que nlo tem l'fgistro e ? ~" Aljredp Sa -. CoagI!. o ,_ e; ~Ol'es, c~ uun~ 111e5 forn(;Ça llh: ticado crllne lÜgunl. .que fe chama :F'ede'.'ll.ciio d:J.s Illciú~, ,tOl, e uma. COI;sa, ma." tacllitu 111, ~ntaçioo. É ê~ o unlço CU1Plldo, poi5 O SR RUY ALWEIUA _ T'udo• hl.s ' Itramport.e. e outra. o' coloca 00 colé8'lOoS eleitorais mui\(, ",:.. . "-.1', , • o' • O Sr. AWlio Ft.t1ta1Ides - :N~ Rl~ dibtante OOl'i ando ()S el.<oitol'es li vIII- resP<ltl·.....o aI) nparte de ilustt, CO~, O Sr, EuvaUlo Lodl - Na{) n:;ojad~. Gra.nde do Sul lIoLlVe casos de cooç1i.o j d . t~ l' u. - lll:i'lI podtr '\'0- leia, cont~lur.rel••.

O SR, PEI!RO DUTRA. - _ h.<l Ide elei,te1,'e& lI.~ ez, ym - ~g nl>. O que c n~a!'lO é evita,'-se qUIrud~..t~Ul D, velO com a Pedc!'J"~O das 1 O SR. PRESIDENTE (F4~e1tdo soar t:e,~ Bit PEDRO DUTRA _ Ce-ntlnuo 0lI :na1'lUltaB. C6 hOlnLU5 podeltRlO!.Indu",.rlas; "." os ti1l/pano.~) - O orador está ~SC&.o c' "Jl)nto ele vistD.. O cidadão [Juó: de~~l lualleiu pre:JdJ.m () eleltO!'l1do. '

O sr. Euv~I~~ LodL -:- E S~~lles. mlnl1ando ml1otél'ia que e6tá sob regime ~~o~J~~ vot...1', não déve :oer el"it('f, Sel me~llIo de \lUla eld..de no In~l'jal"~lente uma 111".-.g,1., jlOlqllê ,J , er7~ I de U1'gênciu. Peço, portanto, a.06 Se- e devemÕ.s Sl'more nega.r Ilolll.stla. aos, cle SACI, Paulo onde o 'deitoraMoraOlcaros ~t~~na1' iil~n~a. 1.0" envo. jnhores Deputados que, l1iiQ interrom- elei~res que J'jão cUlUprem seu l.1e. metido ellt,re quatr~ iJJ.I'edt'lS e,' de­~e~ eS~~ j~~e~Jitr~PIM _ OsIpaln 5, ,?x,a: II~ fim de que conclua Y~·. • ,.' • o fJO!s, .rmei!tldoà seçao "l~itorfll. a t!mer~ntes das fábricas costumlllU ate SUl\S cOllsldeuçoes. " " .o Sr., AljrMo Sa - .Mas. ~~ ~ de 'Voar.

~i',trlbUlr cédula.s ele!to1'lI.is:. "'" cb~g~ ap~~~.••DJi.~R~e&id~~,lto 1:' ~lIe obr1,;ue o cldadao a ~~. elel~ O sr; Jo,l C:ispll/l :- ?S .elf'Ho~e.~: ,o Sr. Euvald?, todL -:- No~, dos &~'I O Sr., Aljrt;doSci - oeÁeILo!'l\d~ O SR, PEDRO DUTRA _ Sim; e mlln :evlstado;; patA ,er.t\c4J' CJ._ICcllcatcs plltronllü9, nu.!.e:tr:os ~nv?_. que Vo Ex.· quer, a lei eleitl>l'al a,tua, ~.a. 1<;1 Coar,iSo., I> cidadão a. vota.!'. el,e Cédula. traziam.vemos em ele}ç5esa nao sel das pIO. não dá; vameosvoltar, então, k() tem;;" tem de cwnj>l'ir >eU dilver, A iei tJUl1- O ,SR. ,RUY ALMEIDA - Eu" q1.le

,prl:l5 DiretorIas. '., da lei Saraiva. . bé \}'!.g :d d" ser Jurado e nunca. fu. l:.-viano - ! V, Exa. sabeO SR.. PEDRO DUTRA - Deu dllilio I' O SR. PEDRO DUTRA -: O Có:ll- ~'~Io I u: 1~i~' c~~:ece é mlll~do l1!:uso - qu-.ndo f~o :.una afiJ'mlltivl\

.0 meu tes~l1mllnho Pl;S'OR1. '" _ SO ele1t<lral d~, e. o que estamos f~ ~ meul'fa éxecutà.da: ' . l1eSMS p:><!e..ria prov::l-l:., S~ a!sum co": O Sr. Llntl M~l~do ~ PaJ,;ct .re z,:ndo aqui e Justamente, garantJ., O SI'. Alfrooo Sá _ Pa!'aco:1Stitwr legA ~ soIM.tl\1iSe.,. _que o m~u nobre CO~~g8. 51. Jooe CI.S- P<>1' rnel{XS de ,di:mositlvOll como êste. o jUl'i há. lun pl'OCeS500 de lielc"'ã(i·pa. O :Sr. JIerl!!lado Vlerra - ~.o pl·e.p!m.tem !azãCI. llOIS.!l.UC os dOllOS. de 'a.llv're vontade <io eleiter, llrole;ndp, 1'8 se;' eleitor. basta s:\oer le~ é-es~ c1.~amo.1 de provM, llOiIs conhecemOlfabnca.s sao verdac:telrvs cabos eleIto, C\it1l11do a todo o 'tl'un~e, 11 Opl'<.'s"l!.O c,~v,... ' , bem tais f~tO/).rais do Govêrno. e acoaçii.o »01' p'll'1;e dos empregado- -O ··SR. PEDRO DU'IlRA - Se o O SR; RUY ALMEIDA _ E'ln

4i O SR. PRESIDJilNTE - Peço 1106 l'es, sejam eles ti", que llg.t'.lreza Io- el~il.ol· v~iordinártamcnte. fazer I!\HIS dbpemávcl, pa.ra evitar·se a tentat!­!lobl'N; Peputados que ,não luterl'oll1. rem. " com1>ras n'o mesmo arraial em que fi.; va de suborno _ como diSlle meu no­l)l1nlO orador, que :jlrecisa. terminal' li! I O Sr, José C''i.pim - V. Ex," tem ca.m" 'instaladoS os cel1trcs dei~or31s ~l:'e colega Llno :Machado _ Gue e·~uas considerarÕl!s, v'..sto como já estã!tÕda r~zão.. , porque liio'pode ii' VO~tI..l'? (l' A_ t t l't ~4 ' Ifindo,o teml>o,'de que dis')unh:.. "O SR. PB:DRO DUTRA - Agora, Sr Presidente por todos êsses mo- CV""IlO ra:nsjJo1' e o, ee.l or....o. pos

11 O SoRo PEDRO DUTRA' - Vou PI'OS'j' Sr. Pre.side;nve,. é comtun .~e v;:rific,,- tivos' ele ,ordem' d~mc<:rá.tica. e eomo ~le teul necessidade· de providencial'~t!tuir, SI'. Presld~nte, preced-e-ndo Íl rem infr~çoes 11 \'outace, u lLbcl'dade respeito ,à vuntade eleitoral, a.presen. D. condl:çãiJ, ~ fim de que o e1~itora"

·lelitu'll de mais ~.I1la elli€nd.t :\ôsim Ie à. lisura do pleito,. ":015 Plll'tldos" tei minhas emenda~ que es~ro' ,ver ~o possa. cumprir seu dever ,clv1co.1 leitores tlcom sem sabel O Sr. Rau! Pila. - se assim fOr. 8á

redigida: ,'1 como ~" " ": 1 ' lIiprovada5, pelo l"lenárlo. terá transpcrt~o eleltol'adO, do 00.",. , , com) hao de_c01b)r,. d~ "bs'c~l' t\fpe e<; DeS<!'Java. q~. o ilust,re l'êlalor da _, 9fereCd. [Jua19ucr pall,~_~, ,cu atas de ço-açao e vlole!lcla. ,; CcmiS03ão de C()115ti~ulção e JU3tiça vêrno .•anCl;dato conduç!40 - ~u. cU',~ao. Nilo l1a, na LeI Eleltol'al. qua.qllel reJ!Ol'Ola.,Í;e seu parecer a.t~l1dendo ao O SR. -RUY ALMEIDA _ Tcdo ci

, ZI1' e.eLtores 110 cUa. ela eleIção. :asp.oütlvo g-ar~ntldor.elês.se:: mesmos que di"põem :>'sE:lllendas, qu~ :~nho t!'·Jt,jtomootcrá transporte. inclusive 11O sr Aljredo Sá ':- 'V. Ex.· alé di!'~I~., Por .esõe lllotlVIl, pt·OllOl,ho a 11.0111'0. dc pas.::i.1' às mães do ilustre de V. ElCa.. que é contrário ao ~_

Injusto: Oqu.efe 'coutém em sua que o JUIZ eleJtoral, l'ecebenda denun- co'lega. (Muito 'bem: lnuito bem. O I'êl'no, porque na oca~lli.o ali e8carlO:i:"lnanàa é impratlcá.vel e it'ia tOl'nar ela. tundamentada de quaJ,q,.lel· dele- orado" ti cIt111p'rilllelltaclo.) . para proteger eus eleitores. E eu que:< I" - 'e1 reaiiza.i;ão clu- eleiçõ" gado de ]lllrtidoOll candid~"o, de .11.. " ' . h uito be V E 1i,~r~~fl,~lrme:W no interior dos E5W"~ f1'!lçiio do dlSl;losto.no artl,oe seus O SR. RUI AL:MEIDA -.Sr. Pr<:· ~~I~ ;~o f~~tllrla. aIrjsso'.; xa.-, seque:' ~~ Caso Ilâo se iaciliteo tl'anslJorloe numeras, proVidenCHU'lí. im.ed~atanten~ lIidente. lJ€ço ll,_p~lo.v.n. , Sr. Préldente,' se "Ar np"~a~tnd'.V·"~· .' .• ." •• , • - te para que cetse Ull lllh'~çao deter. O SR.. PRESIDENTE - Soll.:JlvaJ'ia o AV."...... M ..

!;;!l~ eleltol.s._ e qU:l... cErlc> em llao mlnando, em seguida, :l.r,~'lel'tura,dc ao nobre Deput'lld.o, a.ntes, de lhe eOI1- ellsa ligeira. emenda, l1osentl.do..de,filem às urn/l.S.. . . ' -inquérito pau punição d'l4 culpa~ ceder a paJI1.vra, fÔOSoa o mais :l,lrc,e que O Oovêrno t.l'an~por·te·o, el~tóra"ct ~8R. PEDRO DUTRA - O voto é dOI. ' ,. " '" ,,,'~i"el na I\!'gltmenta.ção.wto C1Jmo do,' não nell'arel - e estouccrto dee11m ,devel",e8& o eleitor nii.o eUI~pre Pretendo, com esta ~!Ile11d8. qu~, niG· h".enea'minbamento de vo:açáo qUe meu Pa.Ttido tambc!m não o ne:-r._lleU dever, para que se aUela? (lU&lHlo ~ pratlcarem,dlll:a.nteo plet"_ em marel'ia s6b1'e l'eg,lmede.1lr1l'6nc1a. IarA - voto à emenda,do Sr. Depu~,',h O que se,verlfka. 6 o que vou expôr, to, vlolénci.s,~oações. seJal1! elas de- Por URla ,dl!fe1'ê11ciaespecit.!. deI. atado P&droDuka,. ,(~...to lIttt,li ~il~i:;aII" ),)I\uadoemfetocs COllCI·etGS.~.. 1",ullcladllli ao juiz, em pet12Rt c1evldll,. l_lftvrl ao SL'.De'I)utlI1Gl"edrG :Di" belll). .H!.,

i"'

Quinta-feira i DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL"

OS:R. PEREIRA DA SILVA (·)I~x~tame!ltealJue8!iioell1sel1sde,,.jd()SI O Sr. E1ml!do Lodi ~.·São COI1' O SR, LAMEIRA_BITI'ENCOUR'I(feia c,rllcm) - SI', Presidente, n têrrncs. . 1 servadorcs. - Enw:'Cgados ou nao, todos o, bra-provldêncta vísn do pela emenda, eml O eleitor tem sua convíccão !~l'Ina.\ O SR. UNO MACHADO _ ... süeíros. via de regra, fa0~·lhc;; [ustica,;:.J~nU1s Estados da União representa-li da para votar nêst« ou naquéle candí- .i,.amais COlI'sig~i daquelo Cleit01·ado. ,.,e manítestam com conseíêncía, USG1!'roÍ a absoluta ímpossíbíüdade de se dato , O voto é secreto. PaI' conseguín- .,'"dio .daquêle e!2it.c;:,ado consciente, do do veto secreto que ga.,-ante. rl'cal1z:trclll eldcc)es, ,te, de acôzdo com nossos senslmcn- \ desvirtuar o seu "ato, IsIgIlo e evna produzam Clu~.JQuer eim~

Citarei a V. Ex." o caso do E:;tacloI tos dernocrátleos, deve-se .racüítar O SI'. Beni~;o rontenete _ Essa a: a ;O~t.ão, c o subo.mo. PO!' urna natu-,':.,Amazollas.. Il'Hn~po~·t~, por todos os meios ao verdade Ira1 reaçao psícológíca, o homem que

Naquela unidade da fed2ra"a.-o não ~!eito:[do, de qUal(~ue.l' l1~rt.c. de ~n(['~I' OSr' AI/ré'50 St.í _ O eI4tol'adú' vai vetar acob.~rtado pelo sigilo, votatemos estradas de rc~ro .nem estradas i "l'0r que venha, (.1:fuito bem; muito de pél'l;am"u" na» féz l~s()' com o! sempve prccísnmente contra. aquele.de rodagem e o umco melo de co- Ibem.). . .. ~ <o." ..' Ique o umeaccu, perseguru, ou tentcc\lllunlcação de que dispomos é o trans- O SR. LINO MACHADO (") ,Pela \ Dé'llut.ado Ag~mencn ~ag'"1113es. subcrná-Io. E~m a verdade, pois den-11C:H te fluvial', caríssimo e difícil. A,;- ioru(:m) - Sr. l're,lclcnte, cstllmos vi- O . 8It. LINO MACHADO - Res. tro da cablnc indevassável ele é sobe­sim. há necessidade absoluta de que Ivendo numa época dc conrrastes l'on~o . u~ nobre colega, citando, ac rano namD.nif~staç1io.de suo. vontudelJS partidos Interessados Iacillpem aos Aqm mesmo, na P,1rJamelJl;o: nofa-s~ i prererêncía o eleitoratlo do .Estado Iatravés do voto. . . .eleitores a condução para que eles pos.\ que 11111 deputado govel'l11sta derende Ique Lenho a honra de representarv : Mas, S!'. Presidente, er,~vn.. a solí­sam cumprir o seu clevf'!. Os ~ov~rn{J~ em~ndas como as apresentadas pelo, V, Ex," pod erá Cor:sllltar' o .1'"$1,;1: Ici~al' a y, Exa. quando foi ,aparteadoestaduaís, ao contrârío de. faCIlitar 'I Ilustre l'epreselltall.te mineiro Sl'. Pc- tado de t""es ali P1ellos. e wnfic?.l'ai a11lh. -brnhuntemente, pelo Ilustre co­transporte iucs e!eitores; fá-Io-ân so- dro Dutra, De outro Indo, é um De- que grs ndes proprietárlcs cle fábri'll~ga, c.uc me permitisse dar a opíníãcIne.,lIte na, extensão, ou PD:' outra. q"l put!,-do da oposição, o SI'. José Be-cas foram derrotados inúmeras réus, da Comissão de ccnseuuicsc e Jus.i,.r."r.do C~Ill. ~tlas preferências POli-I' 11I1aolo, :~ceitando-as como necessárias senão todas, lU'S própríns secç~s 10.1 tíça, ·Antes do mcü~, peçoIíecnea pa..ra.~cns o;:as.onaI3., • " ,. ao 'próprlO regime.. callzaúaaem seus cdificic,. I'Cl', na integra, a parte do parece!

O S,. Raul Pila - Essa e ave.' Entrctanto, SI', PI'esidente, o que '. .,"c,.," . "i verbal. ontem emitido, da tribuna, ernduce,· ." me faz cIJegar fi tribuna é a tentaj í- _O, S,I: ,,~.,! Almeida ,-".~...~ GlS;_ l relacão às emendas do digno Deputaúf

O SR, PEREIR~ DA SIL'\!A - D, \'a de censura fella fiO eleitamd I I~bso.lhal.kl1l~ que 0, ele.'Co.aelo e.J ·Sr. Pedl'o Dutra. Não úisse apell~s e~ortc que se o.P"r~ldo A e~tlvcr coe).),:, meu ilustre conterrâ.neo iSr, Rt~y )l~l~ t capa.z. de S2:r sUbc:naM, m~s qu~ cr.aIque. foi liO.o nor S. Exa.,· em s~u cUs-l':tr:ào .com o govel'l~o, somcnt.e aqull- melda. '..' I' \lOfSli'Cl Unl. ~ü!posto subomo, Nunca cur.'o. masüm nouco mais,:.~s ele.!lores :aI'o:r~':"i~ ao I(ov"r~.? :~- Nuo .h:\ como se consíderar o e1eito- disse.que. V. Ex." não logrou S2mple, Dizía.w cmten;: .••10 t1anspor.ados, o.' outros Lua.~o melo 811bcT11ado, pelo fato de receber DoS pl'lmelrOó lu~a:"~s em sua terra. i "Dócvo, ainda. dar parecer, eo:11()~ barl'anccs. seln ter .l'ia. de t:all"~ conciuç,-o, )}alo fato de l'cceoel' tralls-! O SR. LINO 11:ACH!.DQ - Nã,) I nome da Comlssiic, sô)):re as enten.POlt!'.. ,.. I'" P?rte, 'pelo fato de receber alimenta-I d:eguei liL... i das Rl'l'es!,ntadas pe.l0 S1'.. Pedrr.

Nao e. 'port~,Lo, moral ne,?'l.polL ('ilO desse ou daquêle chefe politieo . O Sr. R1'1l Alm.~,"el - Acho, sim'l Dntl'R, dL5porldo ~Obl'C diversa!~n :1 medIda p~ln qual ~e p:rouw... pro- Pl'ocurcmo~ sim·· aml}al'i\-l d t -d '1 q'le a SOl'f-no d~ve fMili'··'.r 'ram.. figll!'as'd~ llúraç.(;('s Vellai.5Jl'.·.lblr que' os €lr:ltO!'C~ sejam ,cond~1d.os ' ,,' " ~, . o e, o as .., " . . - . t..:_ lo " tl Ir

,o'os seus n"Udes 00. de'2l{aàos dos as rnanell'l1S, mas não o Julguemos ca- porte I,am o dIa. das el~l('oes, llelas. P.'O.lftO. ~1;~s~os m~~m.·'o nc·que. a liberdade de pás de modificar o seu voto, não o' difJculdades exi~tel1tes. 'I Clla~10 a. atenç~.o p:-.ra. essa pR!'te.• c' rí" á';" ·i. - I f tó julguemos eapRZ de encerrado na ca.-·I . • . que nao ccnsta co diSCltrsO acabadc·

"0.0 nao ~.ar p;eJ~a,...9.0R pe o ~ a .. blne inde\'a~sável. iace a face e0111 a I O SR. UNO MAChADO - D: de p!'ro·ferir pelo nebl'c eoleg9.: .de se fllcldhtarl t'lanlspo~te llO deU t", sua próorla consciência des\""'ual' rEllto. já c:mhecia fi, cpinião do no· I ".\ C"ml.!;sã,) llão quis e'~tl'ar(IUe \'cm e oca ongmqco e sua - . " '. • Lo. D t d S,· R AJ "lã Si'" • . ~ . . d ......r~,~iàimcta para aqnele ('m que se rea- i seu yot~. pelo fato d~ ter sida leva41:l ule ~ e.pu a o .. uy m".~.. lnopll••rnent •. no estuo? o m~.lttliz3m as eleições. .'Ate .a cldade onde vaI exercer 11m BeuIEx. t,'Iao falou em subomo, m~s em ~es~as emendas, ~;>t:saI" de CO.1SI-

O Sr. José Bonijacio - A emenda doi dlrel~o e, ao mesmo tcmr.o, cumpI'ir tent.a!IVa de subol'l1oque e ouh'a ex- ,,~nl-12, mcollveruent~s - .Sr. Pedro DtlLra \'is:\ .morallzar aS' um oever ci.vI.co. Nlio o cOllsldero ca- I p~'essao, OlW'a ll,lanell'a. de encal"l;: as!. Ar;l·e.c:llt~re: ho!e: .- 1nC~ll\"e:llell'c!e!l:õcs no Brasil. porquanto nas (:1. 1 paz .ü~ modlfJCar êsse voto'I ~m('lldas do Sr. P~dro Dutra.. I,es U1:;3S" Gesl.ec~5Sál'la~ ?ut.as. ,t':nas realizadas cm Minas, OP,S.D.! ~lCclsnmos deixar bcm claro que li. St'. Pl'esld~nt~, estou notando a ..Per meu mtermedio, 1a.ço u....tomolt c01'1ta da .todas as Prele~turp~ pea!'a .~n6t1I?r da d!lll1ocracill ,; o \'0- '1 Inquietação de V. Ex." se c1emcrei ::eJ.o a S: E.'{a:.•para qU7 as ~P~:~:e Iranspol't:m todos os ~eus eleitores to secodo, ,.,.' na tl'lbuna IQl lJo:'que me honral'3m ,,~.te, P?l" ocaslUo da !e. eleito. aJem caminhôcs, ! O Sr. Lame-l/'a Blttencourt - Muito inúmeros aputes de col2gas ele vá- I .~~:lI~'~.l:,a.·.o .~ _. ''o'

O SR. PEREIRA DA SILVA- V, beml . r'os seto'€S polfticos do 'pais I DU,l a~o,a. LI qu. c,ta p.es.cs ~Ex." faria li mcsma coisa. em relação', O SR. LINOMACHADO - ... vo- '0 ue' imllo'ta 'é di"e" ',ue Em cheg'sr ~ esl::tCasa,.de vez que se u~·uo:; eleitores' de seu Partido. to secreto que )Jara 'aqui nos trouxe p ,. q b ,. R', G-- ·d~ Jd ' S . ,tima. s~a elabal':.çao no Sellado aa

O Sr. José Bonifácio - NW1ca fiz, e que nos garantiu wn Parlamento co- e,112m• uc~, no l:l" ..~11. o U,. IRepuhl.ca.:.;;'0 faço nem farei! mo "ste, onde há repl'esent:1n' d s n(). Amnzn·~as, ll:lB.asil enfim, o I "Estamos ago!'a t·l'atando de

O SR.' PREIRA DA SILVA "- .Fa- oposições de todos o~ setores àO,eBr~_' elelt:ll'fldo 11'.':·e \'ot,a c~mo lhe agrada cma .1~i de em~rgência, a fim .. deria e fHá tauto V. Ex.- como qU31-!S!l! . lem qllc-nt qu~1' que Se-J:l; ,·?ta ampa· }JE:'11111n'. na forma da Const.Itui·que! intcr~ssnjo nas elel('ões: Sr_ Pl'esldente, chci(uel It esta trl- rado pelo \"oto s~reto, que e a g.ranàe ção, a l''€3!izaçã.o de eleiçÕ('s mu·

O Sr. José BOlliJIicto - Estou 50- buna Ilpcnss para responder àquel.'1 imunldade do eleltoraéo lHlclo'lal. 1~IClpa!S que eotao bErn i}róxim~"l!d9rio com a emendado SI'. Pedrolafirmativa do SI'. Ruy Almeida. O (Mmto bem; 1Iluitobe11l.) A1"m dezEes Ilrgtll:r.·~'ntes, como veu:Dutra, peis tenho o exemplo mineir"l eleitorado niio se deixa. subo1'llar· e O SR LAMEIRA BITTENCOR1' os 11cbres,.colEg:as. a9Ul ontEm apl'esen·(~as eletções realizadas em Barbacena.' S, Ex.'" tem exemplo cdlficante ma- ". D'. • " t!ldos, sa.1.lentn mals qUe sc foss~mc!O SR. PEREIRA DA SILVA - Ouça, ra\'íllloso exemolo . subllme e'(em 'o (.! c. eIlI01,dE.7n> -- S~. prc",del1te, consldemr 110 ~ubstltutl1'O apenas 11.1111l~tre colega 51'. José Bonifácio, n,um naquêlc eleitorãd~ da 1l0S.~;). 'gl'lllrâe \'~J?-me01.H?gad? mlllt~, a~onu·~. !flgUras ,criminais eonst.an~esd,a emen·!1:;!lS como 0110SS0, em que o eleItor tel'ra. comum, que é a Atenas do Bra- gos.o, a .sol,ciU~ a pa!a"~a p~la oI. Ida. de,111.1litre CO!~D:a, ar,l'ISCarlamos n.nao p!Jdc de seu bólso, dispender qUlll- sil. S.. Ex." sabe que na realidade os dem, P'J15, como ~. Ex. bem saba na ~l'al.lca Judiellirla, llétO mais seremml~r Jmpol'tit:Jcla para. loeomo\·er.se. deputados da oposição, desde 30, tem - V. El:.". que lleste momento tem cO\1.~ld~!'::.das co!110 existell~S a~ àe·n'El,os de transp~l'te, .devemos 5e:.' tido. assen.to neste parl:lll.le.lltoe temi a.. l'esPOllsabllidade de guarda. e .e.xe- mais f~gU~'.r.s ddituo~as de lel ele;toralI~c"mo porquc nao eXiste. seque· •. \'lndo _ e preciso que se declare _ cutO'l' de nosso Reglm211to, - mntéria' .0 SI. Pe~ro .Dut] a. - 11SO nao. ASUlc~ros,. objetivos. Discuta. V. EX··5cmpre entre os mais "otados. e-m regime de \11'gência não co.mpol'-llel ~e el~e,:'ge]j~la .1l.ao l·evo~a .. n~r.1 p~.o a~sunto dentro das realidades,~" O Sr R AI Ida C d 'ri ·!la absoluhment2 ellcaminhamellt() ã!!l'la fa~e., dbpo.,"ivos lJe·lalS IlO Co-lh·asil. Somos um país de extensao . .uy me - ,on UZ" os I' " ~ " d' ,. I" clll?;o Elelto~;:l.extraordinária, onde. tudo ê dlflcil: no automovel d.oS outros (Rl.108) •• Ice v~taç:o. E o que lZ o a.too., O SR. LAMEIRA BI'M'EJ.....COUR"I~(\1l10S um PO\'O pobre, mesmo nas ca- O SR. LI~O MAÇHADO - Aquele 126. , ~ 3. . . - Mas, lláo tendo sido atendido I1Jitais dos Estados. em que muitas vê- eleitorado na!!. preCISa dest·a ou da-. O, SR, PRESIDENTE - Quero aJ)êlo. que formulei ontem no JlIY,,/JIies ~ ditlcil ao eleitor dispor até de quela conduç:lo ... t:le vai, de qualquer I ~izel' il. V, Ex." que isto mesmo pon- brjJh.a.nte co.1Ei:a. ~.e"lçado para conlpa1'e<:el' ao colégio, mall~irn,val ate às urnas, pataexer- ae~e~ e fl'isei a todos Os oradores que O SR. PRESIDENTE .... Peco licença'ele;toral de forma mais deceD~. Icer t~se direito, que é um ~evel'. soliCItaram a pahwm. Ao meslllo para .interrcmper o nobre eradol', J'

O Sr. FloreSdaCU7llta-A&'l'gumeno\ O Sr. Pedro Dutra - _Mmha .emen- tempo, s,J)elei para toxics no sentido tim de submeter à.atenç.iio. da Ca~'t:\cAo do nobre orador, é procedente de da quel' reprimir a coaçao, .llorque no ele 5el'em breves. lo Si!gUillt~: 'todo ponto de "istr" segundo entendo ,1Jltel'iol'. no . meu 1llUnlciplo e no~ OSR LAMErRA BITI'ENCOURT Conslde1'fJ.ndo termos fleado opensteu. municfpio5 \'1zlnhos ao meU, onde' h.... . . .. Ino Inicio da. Ordem do Dia ele hoje t

. " a rd.brleas· de tecidos, os 'seus donos le- (') - Sr. Presidente, V. E..""a nao sendo a mcsma muito extensa, l'eqUC"• ~ ;;r.Josc ~rzsPl11t - V. Ex. é a vam os empregados para.. ~elltl'oda l11terPI'et~u bem .meu pellsamento, ~'emos .<1. prorrogação da ses.s5.o r",lbols da~leme.l~as~ . J N4:O fd.bl'iea e ali fornecem lIS cedulas, eo~ llorque nao' me tOI possív·el-acabal1' de meia (1/2) hora a fim de que Co~i.

1 r. ores (l .Im la '-, o,, e- locadas em envelopes, Pgem os elel· enunciá-lo. Não estou faZEl1do, abSo· llUCm as votaçõés.sr.,.') potlde,ror que o 1'!to (.0 ~alt1do tores no automóvel. t!·ll.llsP!ll'tando.os lutamente, censura aVo Ex." 'nem Sala das Sessões, 1I-8-947, _ Com-tr3nsport~t ele}tol'es nao impU.a em até a seção eleitor"l onde eles votam Iloa llustl'es cok~ns que debat~rarn 110s Vergel· Jtlroll./l· p'"quo que el"s ciemvoto d- a.eordo com I b . 1Iá i .. , '. l.· .... . ..' , .. - Ir "~esoquém 05 ti·ansPol'tou. ~ so Vlg nc a, . com tanto brilho. cal,?l' e alnplit~<lc .O SR: B~ETO PINTO _. Pe.cc

O Sr. João Botelho _ MellIuo por- Se o eleitor Joga ou não o envelo- ao emenda em \'ota.çao. F'risel este a palavl:\ pala enca.minhar a vo:;ac;ao.cueo voto.é saereto peno chão, demonstra se. votou ou ponto, a,pellos para Justlflca.l' por qUe O.SR. PRESIDENTE .... T~m a pa­I O Sr. Flores~ da. Cunha. -'- Sem dúo não de acôrdo com a ordem recebida. pedi apalllvn pela Ordem. quando, ~~h;~a~ n~~ !>eputndo, pal'a ellCll-\'iúa. Por outro ladO temos o eXl>m.· O SR. LINO MACHADO - Sr, em verdude, nlío tenho questão de. a \0 çao.lllo do Rio Grande d'o Sul, sobretudo Presidente, em parte tem razão o Re- ordem. • levantar. Queria •. acobel·ta-.O . SR. BARRETO PINTO (' l:!lOR dist.ritos rurais, onde há difieul- presentante' de Minas Garals,., _ do por .esta o.portunida.de regimental, (Para, encC1minhar li votnçlio) _ Sr.'dade em chegaI' às mesas eleitorais O Sr. Benjcfo Fontellele :- S. Ex.a ped11' a V.•.Ex.' me permlt1ll1le' expor Presidente,nlnguêm poderá duvidarI,á. o::orre o seguinte:. os partidos ou não tem razlio. .. .. Qpouto· de vista da Oomissão .de da mlnh.'l dedicação e!iineerldade declJdes que dispõem de recursos, ofe- . O SR.LINOMACHADO -: " .mas C<:>l18titúlçâoe' Justiça, uma vez que. propósitos Jla· eJa.boraçio le8'lsJatl"l1~,Ti!ce~l churrascos 'aos eleitores, nns vou dar. lImda," o testtlnunho da lUi· .1io só o autor da emencLa. C0tJ10 v,~ De fato, OIlnobres autores do requ~~p','oXlmldades do ponto enlque Bel'ea· nha·te1'l'a.. '. rios outros colegas falaram a respeito.rinlento, 81'S,. Campos .Vel'Sll.1 'e'Ju~l~z~m as eleições. Poi&. bem; é comum, Sei' perfeitamente que os proprle- O 81'. Benlcio Fontenelle _ O alI- rll.ndir Pil'~s, procurando eolabol'I<'rbll1RB normal, vel' eleitores de todos tidos de fd.brlcaa do Maranhão. - eItal' .foi multo injusto em vhlós con- com li_Casa., pedem a lll:orl·ogaçl.b daLS partidos COll1erelll ora num, noutl'oaqu1responde ao meuemlnente aml- celtos mormente. naquele relatório sessão ]JOl'maís trinta,.milll1tos,p.ua·nr.ampa.mento, Quem . traz. oplnllio 11:0 Dputado Euwaldo'. Lodi .- do 0lao! oPerários têxt'els que votam sem- ultimal'mo~·1 votaQào do projeto d'efeita.•. d.e.. o.asa., 11lio s.cr4. pelo tra.n.IPor-

1

balu.artc detod.os 08.. goVêt11.os'. dO.. 80

•... pre oon.l. oon.s.cltinCia· em todo (I Sra.. lei ..eJ.eitO!.'O.J de. .e.lli.ergtinc.la........ ,...,;teoou pela comida. que .mudarl. de lCltO, vêrno de ontem,. do govêrno .de .. l1oje ·sLI. e'nunca. le deixaram domlnarj)e- .' (0), .Nao foi ,'evlsto· ):leIo orado:-:SR •. PEREmA DA SILVA _. O e, cel'tame1l1e, do ,uvêl'llo .dt Ilmll~. . .. ... meu voto ao requel'lmentn,,·se·cDm·ll.

armte do llobl'C .GOleRa veill .Itual' .nhli.o, ... . Lias. donOl das fábricRS. . . aproY.ltcií.o do 1!1"'~1l .Dudeij:;;emOlCll~ ,

4414 Quinta-fe:ra. 7 DJARIO 00 CONCRESSO NACIONAL·,.. . Agôsto de 1947

minhar, comer ,pretendíamos. Isto, en- lei eleitoral. qualquer que seja, não foi O SI', LAMEIRA BITTENCOURTI O SR. LA'MEmA BITTEN"COURTtretanto, Dão pcdcrú OCOITCI'. Neste posta el!"o PI"Lt!ca e ObSC1'YiLda como de- - Pedirln permlssjj,o lLOS nobres co- - Ma.s, o nobre colê~a (Iue clta ra-momento, díseutem-se emendas, do vem. lega., para continuar. , [tos, Que todos conhecemos. tem a cbrí-

'nobre Deputado SI', Pedro Dutra, A ser procedente fi alegação oe V. O Sr. Rnl Almeida - V. Ex." cs~lÍ' p:ação' de saber. que a. lei eleitoral bl'l\-que proporcionaram I'1l'go debate. Ex." qualquer lei não seria boa. por sendo ouvido por todos l1~S com [1, õllP.im, lalcomo existe, encerra dis­Além do unaís, é vísível a falt[l, de mais cautetauue ttvéssemos 118, sua muíor vntencão; os apartes constituo positivos adequados para CI'ital' tô.número. As emendas em apreço, vêm elo':Jc,l'a<:1io, uma vez qUe está sempre em urna prova disso, ctascssas occrrêccíuc. se elas se ve­com parecer contrário da oomíssã•.> S1,lje:t~ a não sel'ObsCI"yada deV,.;dn-,1 O SI'L flZ/redo Sá - Não é direito ríücam a culpa, evidentemente, nãode Constituição e Justiç,l, e V. Ex.~, mente, dos partídos providenciar o tran s- lá da l"ói. nem daqueles que a elabc­Sr. Presidente, no ununcíar o resul- O SI', Peâro Inctra - A emenda 1'1- porte <los eleitores? ' lraralll: a. culpa pode ser ouconcradatudo da vr.tação, terá, cem 'dúvída, sa obriga:' o juiz a tomar as,p,I'ovidcn-j O sn. LAMEIRA BITTE!'\COUR'I' fora da lei. com aqueles que não que.de fazê-lo peln rejeição. IstCl deter- cías necessárias. - Cl1e!!:(\1'fi lá. Estou ainda na, es- rem e não sabem executá-Ia,lIlinari o pedido de verltíeação. ."' O SR, LAMEIRA BIT'I'ENCOURT pécíe quç S. Ex." quis apresentar ao lOS'" Ped1'O Dtüra - E quando os

Assim, IJ~direl à Casa reíeítussc o-Mas. nobre colega o que a lei atual ccacáo eleitoral. ' . juizes dcctarum que tais ocorrênciasrequerímento e que, POl' cutro lado, diz é que qualquer coaGáo eleitoral, se- Pelo n,esn1o motivo, Sr. Presidente" não consth.uem infra-;ác, eleitoral?V. Ex." o submetesse no plená.rlo, de.-l ja exercíc;u pelo empreeadcr. jlSl' não a ComIssão fle JUStlÇ':l., por meu lU-I O SR. 1,AMl!;IRA l3!T'I'ENCOURTpois do Sl',Lameil'n. Bit';elll'"urt ha- i emnregadOl'. pelo Governo. por quem terrnédío, considerou desnecessária a -, O juiz que declarar que tal in[ra~ver concluído suas c"nei(\l~m.;ões'lIquer, ou contra ,Qll,em quer constitne fl~ul'a. Cri,mínal preVis,",a, na qual·t:l ÇiíO. e12!L01'at ndÚ é crime _ permita

Mas, estou, certo de que U SI'. Ju- "rime. l,s10 .lá existe CCIP.O fig;t!ra per- emenda, Fcou provado que se o em- V, Ex.a - estará per cerro de roa fé,r::mdir Pll'i.l"; l',)til'lll't1 "eu requerhnen- rf,j~ament~ distinta, cuructcrízada de- »l'q,';:dcl' despede o emr,>rê'ga:\Cl por 1'1~gando execução a uma lei expressa,1;0. finidn. na legi61ncão ::ttDAI brasíjclru, C\ua.Iqua motvo poiítco. t€remosc::.- I clara e Inequívcca,

O SR. PRESrDENTE - A Mesa I nue r!vigoran:es 'nestn I~i . ele erner- balmcnte demonstrada 11. cxsténca de l Se Y. Ex." acha que houve fraque­J1ão pode atender á solleltll'.'ío doi g~ncia. , , .' um ato crrnnal de coação. ja prevsto I Zl1 cu fila:.>. de c cmprlmcntu do devernobre Deputado, porque O" (I lil:.,trc O Sr. Peâr» Dutra -- O;,j,' t~sLa '~-I na. Iegslação atual. (Muto bem). Ipor parte ,de al;;-lllll órgâu [udiciárín,z:e~u~ol', que se ,'tch~~. rn. :'~'ib~Jla, C,! críto que elnp2.'C{~a~C.l· que o:c"-;n:~~1.nllu!' ~~las..as duas emendas que a Co- 1repito n1a~s, t~~ít \'2~ que DÍlo se rá a101 Interrcmpído pela !l!~~:G"nCla pa,-! o emure,Q;r.do m·lltlCo. 1Jma ,~(J;J.(;a(l? In~"sao, ,a dUJ)eto dp, fmpa0:.t. e aca-. [lei que .:!Vil>!r::. 13-:0, pOl'qU{! nunca ha­l'a dAI', conh'X:imemo ao "l"nárLo doi O SR. LAMEIRA llITT"";;NCOURT, tamento ql:c d~ve lt seu lustre autor ! ~'erá id bõa. l'l1rn mau jlll7..l'equerlmento, náo t~mu"l:\~' SUM - V. E;;;.n é advogado, e jurista,' Há IJul~ou d'~S11eCetsáJ,'as e ate nconyen- 'I Esta a \~rdade qUC não l>oCe ~{!1'conslderaçO::ies, claro que ~J rCflue"L-I'de cllncC\rdal' (comigo em qlle a :).c~itn-l dtVém("~ generalzar o mais POSSl\'e1. oontest::.da.n,r.nt{) ficará inoperante. ()·)!l~~llen.. çãode SW1 em·,ndf.L longe de servir 9~.S I Nl1s .segunnd~ ,e ,terceir,: emendllS,! O Sr. D%r de A1lC!rr.'e _ Moesmot.emente tere,l qU,e sllbm"l~ ']U, ao vCi": s~us ·Pl'e'!)ó'it.C~, até. c,r. Pl'eJUdk\rla,',I S. E~:.". quer uno so prolbll·. !nas, le- is{!m a em.:!n,dá c:.v,' Ú00!.e Deput,adO Pe.a"

CIO plenárh. _ . i1)Cl::lue :,u::itl~ií! 1!11.iu.s est e:r.clu,iío li r- ~'~~?O a ~~cessivo ngor~ tam~m ~~,n- I dro Dutra, c,)ni>:ill'ir.i. c~lm{! o trar.,.Está em vot&ç...o o l'CCll:o:r. ':,'",'1':1:0 dos: tenu8 e pa",..sCi..'~lálUOS a ter aoenl>i,~ a I~- 'lormr cn:ll,e de CC~Ç!!O o lJrOPOI,'lO-I,JlOrt.e, C0Sde, que >i: prove (IUC .aou.

51'S. Deput.'lClo" Cumpos V~"~;al e Jll-I gisl~ção (·~Dcdf!cn. ";tabel~cid,\ na n~nmlo de. nl1mentaçao e d! cçmdu- \'C CO:lçiío, .!'andir Pires. de jJrarl'o~I'açi 1 ctA :;~"- emenda c< ". Ex.". j çao r,os eleitores. A Co~.ss,ao .lgual- O SR. LAMElRA 1I!ITTJ;;NCOURTsão por trinta minllt,?s. 0,~ .1~nhr):'e; I O Sr. !'~dro Dutra - AbrCl",'CJ.:ne;l" n~€l1l.e ,C!, mBni!esta c0!1,:rw;a a me- - Perfeitam.mle. Dêsde qUiJ o trans.que o :lprov::o.m, quelr:~m c,'nservar- [". !di4ll., O ldeal seria. pusessen.os o dei- Iporte seja utll!zado como fomla delie como se l\c!lanJ. (PaI!;'·:!, , I O SP..• L".ME.'mA 13t1'1'Et'teOURT 1:,0:' ~tltdr-.!.mente .acoberto do qlulquer doac;ão. de SUbôl'noo,U depres2áo, já

Está :lllrovatlo. - E3'~amo:; tc.do, d~ a~6rdc, n~bre cc-! sullor!',), Devemos. entretanto, legls-I é crime [..ela lei eleitoral. Mas canoContlmia com n palav,',l. o l1obl'e i lt1\l\, e o n~,.,,]ü filn r; C)n:~';ll!oj. Som"n· i11;'1' 11í\O perdepdo de vi.:~ta. 05 Im.~ra- sideral' todl> e qualquer tra.nsporte

J)~ilUta.do Sr. Lameira B,lt;t.l<!lCOUl'\.;, i te cs C,Unll"}.GS sr.:J rl:::'.':l't.)~, E~tcu C~l'-I ,",vos.,d~ l·ell.1:dade pOlític.'\. _brasileIra. como cl'!m~, p~rd6c-me o, 'nobreDe:'O SR. LAMElRA BITJ.E:I1GOur.. ...I to de Ql'e \'. E.v..a lJe. d<~ lev&l' na a .... l11felizment~, t,al çomo o B.asil mnda putatlo Peàro Dutra, é im~~s3h'el.

(') Sr., PresIdente, se n~Cl, mE' f9·1I!s,1 ,:,ici::~ cont(l 0. Ql:C e:st~\.l f.~:p~ndo, <e que I~e (?contl·~, l~ao e posslvel" prin~IPn~- Não. há neçe~~!da.de, Sr.'. Presic;en­:: !!lemorla quando, .tUI :'l,:,,,·~omp!~o. e do CNlh,-cIll\~llto dê !o:!cs 06 br:lsl- l.le~"e. n~.:~terlor, negar. 3 UIU el~ito .. te, de nlcngar-1l1-= na c::J)!lIn.. cHo emdecuua.va que~.a. VlStA c-le t.er .auo Ile-irllo.~ . .Não ha queul !.7:nol'~ que. a ImUl'~~ lez."" ~oran<lo .l~uas ! legu~ tôrno do POUto d~. "jst:l c;& C.:;mis"r,ol'eCU3ado o ape.o omem '••,., ao nou-! coa~f.o !!j"jt.;)l'~l é l:m. cl·ime. A 111'111-1 dlStiU.te, tóda~ astll.Cllid~des.para qu~ de Justiça sôb~e a3 emen~las du ilus.hre colegl1 Sr.P~dro • .'?utm ,e eml,'i\lf;'l gal-.mJ,ill (;Olltra r~ sullonl<). COll- ie~erça o voto, ~a'oem os n~ol'~ COIC

o•

ju'e I>eputado Pedro Dutra'.

face da sustenlaçao lt'h:1 .'o.!e !lar! tra a pr,,;:s!\o "lê!t<;.1'al e ~ resj)~lto l'e-. g~S que. na pra~a. há nd:s<~!da.d.. A ColI1\ssã~ p~cle n r"Jelção-'dasoS. E:'!.&, cumpria-me dar,. \'c'st:'l O!X!:'- i liglcro ~{) sigilo. é o .vOTO sacre.to, e..saj ~l,~~ l·a!~o. de ~ eleltor.votlu· "~ Ql~~"n·.1em:mdas »ONue cODsidera dua.. , ele­t~mldade, c pont? _de vist" ,!;\ COJ?l1S-1 br:llh::i:m~ C inesq,u:::<:I,,;1 c~n{julStaq,~e Cl;:'"mUltoo. sW_i!ricres aqU~~~ qu~po- las desnecessárias :l figura crllplnal:;>10 de Constitwç>lo e Ju,"cça sobre tcdas reconhecemos deV2t a Revol~:lO d __.~m ~_l j,Ulgadas ralOl7'c:..s. "oe,. que tl':l.tam já se acha pre'VistaI1S crnen:ias em debate. . Ide 30. ~ o "ato s~et{) que faz com ~•. Plesld·~nte,). que Impomos ••0 na lei eleitoral vl~Qntc e 1IS0l++ra!

As em'mdas dc S. Ex. \; r.a reali- 1111e o eleitor. d.cut.!'o do gabinete in- deItor :t ebl1g1l.çllo d~ .voto. qenm,)s duas ab~olutamen!~~cOI1"'árlas '"no!!!,ade, pooem de8d(lbl'nl'-~'~ ('-'I ClU?tro Idevassável ,seja. o único :'jl>hel'ar:,o na fa;:ll,lt!,I'-ll1e seu eX~m:lClO e nuo dai- interesse, do povo ~, il. b~~ m::.rcha <1al_tens. U!Jl diz re,~jlgllo a. h' lctnllc,r.de !lVI'!! deliberac;ã.o de ~ua esc'llha CIVlca, , cu. ta-lO. '.. " .' .' . _ democracia 110 Btasl!. (J.1Uíto) bem'(le pres::1.o ou CO>lç"O Cll!llvn\!. qUal~- Não adiutl:a ou CQ!t:-lio ccnt.o, 0\ ..~emab. qu~ prej.ulzo a~m .. d" ga- muito bem. Palmas.) ,do exerC1Cla, pelos ~rt1pr~~~·lorcs. de eleitor. Que tem perfeItamente l'es- !~~~~Ie~n, !l'0\erl1t:_:, ~r~<los cu pa::-- O SR. B.'\H.REO PINTO (") __ (Pet"QU:llquel' natureza. sobre :,e" p1'epc.;· ~ua\'(l~(lo ose~r~do do s~U "ot(). .Ao tIC?.r~s, alimen~açao c t.a.t1ll~o:-te ao.s ordem) -:- S" Presidente ,') uetOi Ol! mestres de serviço üois cu- conh'ário n ,1l"3ssão, a coa~ã(). a pl'e-1 deltor~,. se :l lei eleitoral, robla~en- aca~i d- o~vlr at' "t' »e.1 w" qtroõ - o ,,~gundo. c terceu';) ',- se. l'e- Pct&!lc!a.· o yjolênqia, o 2r~it.t'io pc.~" te. P,ro!b~ que. d!ntro.d~ dctErnun:;'do tamcs ~lo;'e~d~ ri~ ;nro~::.~~n ~f;1~l'e!l1 ao íorllecllllCnto ,1c b~blda., t9.m c1~ ond!" p:!t'tll'em,- terao sempre â:n~.to. ?llo scçao el;.l~ral se ex~_~a abrindo a atual Lei E1l'ilornl 've~ifi~to,:uda e trallsporte na:;. C1tltOl'es.lrcslllteào eo:)·r?producente porque o Q!lll..qucl .o,rma de :t.lv.dR<1e l>artlda- eamos. llO n.O "0 ti ~t'~ 123 ' •pratica assa que S. Ex." ennr:de de-jelei:or, clent,ro rio S'Etbinete ~m que na,' lnelusiH a prl)pagllnda e a dtsl.rl- ouilltc' - ° a. 'ou ,o iiC"e constituir delito eleHol'.tl. Fiual-I vai '-otal', 1'CSi!'ü':\contra aquêlesque bUlÇ~O de chapas? ., _ ~ ':Oferee.er" '1" "; ".mente, :l l:1tlmaemend,\ r••' S, Ex,>, o ~l;se"uiul't1, que o ma!~ratavam, que Alem do, .mals. Se .111-. r.lLO houvesse l'cceber di 11' ~o~c. ~i: s_Oloc.L l' tU- que t~.mÍlérn, a meu v';~, é mn;. I01njuriavltnl tentando subornã-lo, c(). essa. gllrant,la na lêl, hÁ. OIl~I·a.s D.mda. uor vant1a l:U~, ~ ~a, ou qua S,mo!lalldade de coação ou Pl·~.;Sii.o el~l- mo se ,11 consciência de um el~itor pu- ~~io~es,. c,v~trD. 1IS q~&.~ esbc>ron.rão, O qs;, r.aJll.ei~rt ~·i.t. ../, E'toral - r.umda. configur,1l', como de- tlesse sei' yendida por dez ou vinte IllUtE,15,. Clua:sauel't<!l\t~tlvas de prc· -precisa~ente. o p n~' e.l~oul" , -Llo eleitoral, a despedida) elo em- crl1?d~cs. ))?ntellc}a" Y:clência., sub6mo ou ~\}- 100 ' O••'l c. v,~m quepregador dc qualqUEt l,rencsto ou I O Sr, r..UlJ A.lme;da -_ Niío ,o.e trata Çl1O. Sae nquel~s parcões indeV9!SlL- ac de sustentaI. ._e:ntJrcgado seu, durante ou (Iepois (lOIele \·c::o.::!· ao conH:lêr:dl\ <1osbl':lsilei- veis" d? sn~r~H:l,!,lugar onde o eleitQ~ "~r S~. ,.~ETO :!N ,~? - ~..pleir.o, ou autes, tnlves, 1")1,' quaquer: ro.s. brasllell'Cl deposl'.a. seu l"otCl. mçt~~ a_ o \0 O, COW;_!lWI cu !l-o-l'oi~~ica, .. <:' ' I O SI'.AI/~erlo Sã - Desejo .fl;lzer O SI', Pedro Dutra. - Há muitas ã obsten~~o constitui delito clel~

:l',ao pm1ho ~U1 dUV1~()., ,r'. Presl-'uma. l'~\tflc:1çao deordcrn h\stonc~. formas de s:l.ber cemo o eleito\' ,'otou, toral c plt 'I d " ';t- ....'fj.?nt~•.a c!c\'!Iç!l0 c aSI~lc~r!<l.'lde ,do')l0 voto, sec!'eto, antcsde ~~r !llstitUI- V. Ex.' 'uaoo igllora. Pol'~anto, teô-, COIUlna_,a u~ o ná:; d ;~lC~O 'dpro!,us~tos do lJustre cOlegl 51'. Pe· dopel!\. l'C"oulçã'l de 30,..la. o !õra,. e!U 1'ica.men~, pua comtar de um Código llK:is me'es'-: ~ na Êm e ':'lçao .~dro ,Dutl':',' mas as emcn<1<l' -llP~"·IMina.s. pelo, ~'aDde, Presld.ente Antõ!llo Eleitoral. o \i1sPO.li t lvo .está muito bo- 'o mal, ~ 'J '"Ut,"r.no· l,.. ,_nosn pal!i.~'~ntadas pvr S. Ex.a eu 11l'~ perrrut.o Carlos. L'\CUlto bem.) 'üto' mas pa llrátiCll t<:<:ios é íãcil _ ,~I,_n c. 0115 ~l•. 880. e .as econsldt;ra1' du:\s nbsolut.llll{llt,e de,!- O SR. LAM.EIRA Bl'I'TENCq,URT ;,tbê~'ccmo o eleltOl' votou, ~e~~.cum~:IQaS' 1••V~tc e Obrlgla~ório:necessarias c duas outrlls b';onvelll- _ Nada tenho li opõr â observarao de , Izam ,e as. e"'lC;oes,. os e eltorc,ente-o IV Ex' li meu ver muito Justa e opor- O ~R .. LAMEIRA BITTENCOURT devem ~er Plln~dos por nao terem vo.

;, . " .. ,.__ o • _ tUne: . , ' . - ,NIJ.Q mVlY.llle O,nobre DIl!,!utado atado. Nãosao pumdo"! Sào anls-.Julgo de.'S,!1€"_S~~H.:".as qu••~ 1'e O SI'. R1LY Almeida _ 'L;sosigl)ifl- 111'ati~a, pOl'Quaela está prec!~ame!lte tiados., .

!e.em li uma m~l1hd"de. especlal ou " l1ws.l>elar" o eleitol' eis a. verda.- conlta, o ponto de vista - e~se, Sim, Asalm, remeto à ,Mesa um rcqu~ri.lJnyticUl!ll' d~ coaçao. porquE'. como O' ~~. V,o·EX." deve cClnhl!cel' o sentido excessivamente teórico - de S. ~.' m,ento no sentido é.e que seja adi1dabnl.llln~e co.l!fl'a bem sabe•..a.coação do vccábub Ilorque edas mlnJlil.5 bAIl- O Sr. P~dro Dutra-Teórico, nllo'ltl votação da. ell1~n.da. n .• 9, que de- ._el;lt<,:ral, qUlllqu~r qUes~j., Ja e figura d 5 ,- " Faço política j)ormil11 e conlleço a v~rã ser..feita em último lugar, Penocrm.lln:,l prevista, no ch.relt!> eleitora~ iici SR. ·LAMEIRA BITTENCOURT po}itlca como as palmas das Inlnhas s~. seja esta ~a medida. concllia­bra.silelro. . i. _ Embora não Ignore a expreliSão maos, Estou falando cem eonht!ei- tóna, qUe ~r~nltirá estudo .m:us <le•

. O Sr. Pedro l?l~tra - Ha\ :n,do ocor- "engabelAr" ,- peco a V, Ex,- precisar mentos de causa e como quem lida. tido dl\. matena sóbrc a qual \'oltllre­rulo ('>.s~, modallQ~dc ~Ie .~o.,ção. de- o alca.nc'~ de seú aparte. Não acha ser çom. eleitor, visitando·o de caio:). em mos a no, oCl;Ipar amanhã,11~m,.cle"-,a a Ul11 J,llZ e1.ltOlll.1. Pedi que Iessa rnc<lal1dade garantld.:Jra de mili,,,r casa, de choupana em choupana, O Sr, Perema da, Sil,V,a _ N,ão "ej')

, setclU~~e, PnJ: ~rmo e Que se tram- libe~dllde de "oto devido ao S~8ilo e O SR. 'LAMEIRA BITTENCOURT necesllidn.de de se debat~r ainda ma-,c!cvesse 1\ petlçao na. a~ da a,p~- resPeito que llS<iim se in.stltlli? . - N~nguém está contestando _ êsse téria que já.está's~lcif;n~'mente_e,,~c;~o. Transcrita, 1'11 lIO tIlbu~l e çl!te O SI', RuyAlmciaa _ Ninguém fato" TodOll l'CCOUhecemos o alto I clarecida.,])OlS lt lel é multo Clar;1.

"' nllO tomo:.! conhecunant~, pOlql,le não discute lis'e' ponto: é pacifico. ,lidei, PI'cstigio politleo d.e V. Ex.- EUllre- O I:lR; BARRETO PINTO _ E,stol~. cra111~dalidade .del;()lIçllo. em &~oIU: entretalltõ, men Pc>ltto de vista em l'e. !e1'erla porém, Clue V. 1."(," Contl!stas· de 9.CÔrdocom V. Ex&. mas,nllo P~'l.'IO

to prevIsta no. Codig~.OT'ób~l EJel laçâl)!lo assunto em dillçussão prOllUl1. se os argumentos QUe estou apresen- Ir de encolltl'O ao objetivo colimadotora.ldo ;~tl\tlo de 1~1~~ el'a ,. eu. cieclo hoje nesta'C~, O Onvêrno tem tando com DutrClS al'$'umen.tos. _" _ pelo nobre nutorda. emenda. Se 5.e'~ta- declSllO. Daí l'L 1ll.ZltO da nunha. de propordonar o transporte; OJlO- O sr. Pedro DutrCl - Nao lale1em El:.- retlrá·la, o que acho perfeita­emenda. A"."'",,'~ "'ITTENCOURT breco!ega Sr. DIlputae!() Pedro Dutra prestiglo ele.ltoral. V. Ex.~' é qU! o mente razoável em face., do preceltn

-,O SR.L,·...-........nn. :' • tem fllZão; Se O Govêrno facilitar, está. invocando.. D1llse apena~que da Le! EleltOTl'l vJllente, muito'bem:~O a.pl\I'te clz V. Ex. a se1le~d~: t1'lUlIioporte, estará tudo resolvido. 1101' c?Uheço tOda a· matéria eleitOl·al. na casG eontr4rio, permanecerá. o meu:rocomo acredito. porque ser 11 11. "se tornarem u cond1~es ig\Ws para prAtica., Sei como st votll..ecl1II1o requerlmento.~ro.que li emenda sejaJúrlll DCiDl' a sinceridade dtt V. aE~éi todos:, parll. 08 qu~ dispõe e para~ a.s meusadverairio$procedem vlslIn-do votada, como "á. referi. eDÍ último lu-

'71~o"prova. em .absolutG eon :aqUC • qUe l1ão dispõe tie recUl'S06, ~ flscalizaç!o d• .,oto,· tnr.(Mllito bem,), ., ttraslleira, Oamonstra, apena ' .

"'"Quinta-feira 7 DI.~RIO DO, CONCRESSO NACIONAL Ae;õsto de 1947 4415

_SL.A. 3

o SR pnESIDENTE _ Peço ao I O SR. BARR.ETO PlNTO (Pela, duto para condenara exportação dos: ser exportados, porque t"'l'~O de sernoore Í:>f.putado SI', , Pedro Dutra, o~(lenl) - Sr. Presídcute, parece que I estoques do Depl'l:t~mento Nncional IcOl1sumjd~s, inlerna~;nte.. .., '1ntc'l'men Mesa se rctll'l'l ou mantem ha ainda uma emenda, de , mínha. Ido Ca.Ié, ,_, ", I ,Onde exíste o perrgo pRr:" a p.ad,l·a sua emenda, 'autv:"~, com pal:cr;er tavO",'avcl da I A prOlb,.çao VI,sada. pelo projeto, veml çao do E~plrllo sento ou CJC 9>1fllCjller

O 15,'. Ped.ro Dutra _ Manl.e:1ho.. oomtssao, cjue nao 101 votada on.; sciulo pleiteada pelo COrnel'CIO e pela outro Estado?emenca, S:. Presidente" lem., " , i lavoura do nosso principal produto dc, SI'. Presidente, , _

O SR, PRESIDENTE _ Em ccn- A reí'erida emenda reduz de trrnta : expo.tação. sob o fundamento ele que, Dando estas expllcacôss , em me);1{)mlid:l-Óe, com a declaracão que :lc:\·, jJ:H"t,vintc, dias o prazo para l'eglstro 'o Jançamento dequnse cinco mllhÓesln'Jil~ pe,,~oal .ao povo do meu Esta.d~,ba de ser feita pelo Ilustre Deputado ,,cc candido, tos, marcrra que '0:1>lC.~l'C> de sacas ele café ~ estoques do O,N.C. quero aproveitar o ensejo para pedirSr. Pedro Dutra, informo à ema que Ide alt:a rcleváncia . ", ,- no ..mercado mundial, traria, em I a Y: E:;'. a trauscrleão em, ata d~existe sccrca mesa um requcrrme.rtc I O SR. LAMEIRA BIT lEI'COURT consequenc;a. caixas assombrosas na" Inossos t,r~,b,-.Jhos, do; seguintes do­rormula.ac pelo ítustro Deputado S1'. (PCla.01'de1111 - E!etlvamelltc, ~I'. ,ua,s cotações. }evallclo,'~ lavorra cn-. cumentos que me for3111\;'111'iad.?~ )l,el;Barret,1) Pinto, pedindo que a votacà> Presttientc, G nobre Deputado "em Ieeíra a s:tu:v:ao de misenn . Ij'l11stl'e presídente ela Associaeão Co­d" emenda n,» 9, que contém cuatro toda razão , Na qua lidade ele l'ela~orE. 11~ !'c:'liclade, assim aconteczría.tmercial de snnros, Sr. Alceu M;u'till!itesn, seja 1'eHa em últImo lugal' e d:l Comis,úo dou meu te;,t~~~llllo de tanto oue a ba.xa já ,vjnJ1a mesmo se iParreira. o que vêm l'erOl'e;3-}', brlll1al1'por apartes, .que existe emenda de f:? EXCl~,L. que acentuando coru aSlmpl~s anleaça: temente, as JUstlf1cuÇC<2S ja apresen-

O SR, LAMEIRA BITTENCODRT reduz d.:,;)U para 20 d~:'s o pra?:,! dessas opcrações. Itadas ao Projeto n.o g3~1947, prr-ibin-(Pela ordem) - Desejo Clbj,etal' a V'IPorôol. re"i5t.o., salvo, c claro, se ja Pois !>em,' s~11110r Pl'c',iàent~,' ba"tOll jd,O a CXilOl·taçiio, de cafés deuS,C.Ex,", Sr. Presidcnts, que o art, 268, roí vota da, ler sido dívulgn do o parecer Favorável Santos.:!2 de julho de 19~7.

§ 2.'-, do Regimento, assim dispõe ex, SR, PRESIDENTE -:- A ernen- da Comissão dc I~1rlústria e comer- I Exmo, SI', OI', l(l'Y Viana, D, Depu-"Encerrada a discussão de uma da a que se refere o noore Deputado cio, ao Projeto n . o 83-1947. para, quo I tado Federal - Rio de J~nelro .

.1l1'oposiç~o .. , " ,Sr. Barreto Pinto 'rOL a primeira vcltesse a confiança no mercncío, con-. Exmo, Sr. - Ven!YJ trazer a Vl:fctlvo'mentc, elne:ndaé urna j.r opo- I aprovada. rorme vário;'; telegramas P. 'e~~tt~t':; que l Ex.;1, sinceros aplausos, - extensivos

lllção., . I O SR., B .....RRETO PINTO - Agra- tenho recebido, illc!ush'e- êsre qt:e me, a todos os membros ela ilu.~lr" CD'" ... 0 adiamento dc sua votação decido a V. Excia. Foi bOJl1 cu ter ..cabadecll1:l'::l1' às miio~: ; missão de 1I1dí»tl'ia e Comércio _só poderá ser l,reposto pelo nu 'e., fe-rido o assunto, pois o próprio reh,tor Ord, 74 Santos _ 5ó _ 4-1.415: ,pelo brilhante p"recer que, como I'e.;Qa Emenda, pela maioria dc uma: níl.a tinha idéia a respeito. Deputado Dl'....ry V:ana Câmara 'lator, e~arou V.t:~.' ao .j)rojeto üe

flll::omissão que tivel' falado sôbl'e :.! O SR. PRESIOENTE: - Em YO' Federal Rio - Peço 1'e:;;a informar, Deputado Dl'. Allt6nlo l"olicianIJ, con,'matéria, ou pelo l'C'l.~tor." ita~ão fi emenda n.O 11. m~rcadi) café .. atuaJmento mais 0,11[-: cJulndo por pel'mitir a vendR dos ca-

<Est.a aquêstiío de ordem qUe cl~e'.io! O SR, BARRETO P~NTO Cllado' v>:; ofel'eecnelo )10'.1 e"cel~nt~lfes em podel'do D. N. C, opena~levantar, em face elo reql:\erimento \ (,,:ela ordem)- 8~., !"l'tsldento, se, oportunidade aprOVAção projeto 8~ pa.1 \l.Hll C<lnSUlno, intc\'Jlo, vr~dada, as­)lO: V; Ex.a a."lUl1clado, (M1tlto belll.) i 1111 emenda cuja l'eJelçao "e llllPO". e recer I'ehtado brillJantcm81lte V. Ex' :,'lm,. a I'CS))0CtJ"U cX)1orta.çao.

O .SR. PEDRO DUTRA - Peço, e~l", Fixll o prazo de 3 horas para pt Proibição exportação. café; DNC I FIzemos jlubllcar pela imprensa lo•.. pala\'ra, Sr. Presidente. : \'otaç~o. Deveriamos e,tabelcCC1' o conLribulra sensivelmente. re t ô l' 11 0I cal e }Jela dc Sáo Pa1llo. na, ínte8'l'a,° SR. PRESIDENTE - Antes de Idt 6 h(mos e n~ .de.3 ho:as. confla,lIça já se esbôça mercado inwr- o aludido pal'ecer; ejtte está tendednl' a palavra ao nobre Deputl\d::> , 'I Deve~·ú. ~1' l'eJEltaaa, 1>01' loIl1l\nl- naCic.llais ptAtenelosas saudações lJtIgrande e favoriÍxcl rEpercussão no!d~seJo r~ponder à que.;,tão de ordem midade. . AleClt Martills Pereira Presidente ,o,s_:meio5 caféeh·os.,suscItada pelo, ilustre Deputado Sr. I Em seguida, é ce-I:"icJcn..Õn pre- soclação comercial de Salllos pt - i Peço licença pal'i. enviar aVo Ex.'LamClI'B Blttencoul't. I judica:da a. emimda n,O 11. . .. . . . icon, It presel1te" cÍlpias de e'tposlÇÕe~

Ao que me parece, .acabou S. Ex,' O SR. PRESIDENTE - VIlU .5ub- Entretanto, houve Cl'ltleas veell'1en-, por mim ieitas à praça. de Santos,de declM'ar que não caberil1. il. Mc,w , mete!' a votos a emenda. n.· 12.. te.; a.o projeto e a!,aql~cS ao parecer da. esposando ponto de vista cor.trli.rloàIUlW1Clar a voúlÇí1D dêsse requerimento, .O SR~ L.',MEIRA BI'ITENCOUnT Cornlssao dc Industl'la e Comercio e, l'cnda, em bloco, .désses cafés, semlopOl'Que, l>~loRegimento, só ao autO!' (") (Pela ordem) - Pa~'e(le-me, s~- pal'tldas de .~ndc, Senhor Pl'estdente'! Illue folgo cln· notal' ver adotado pOI'da ",menaR, i. maioria ~ uma Co- nbm- Pl·esidente. que. com a aceitaç!'o Da Assemblela Legislativa dO.I!lel~ Es~ V. Ex.", no citado. parecer, U1n 111'­mi~ao qUe haja falado sobre a maté- ontem pela ClIsa de emenda, se nao tado. Alguns deputad03 eSPll'ltcssan.! ~umento que tambénl· me ocorreu]'Ia ou ao relator, caberia requErer .~ me falha a memôria, do Sl·. Depu- tellileS a.charam de consideraI' ruinosa Ildo é. que, em face de uma safra:acUamento. Itado ,João Botelho, di.lpc::i.do. em ,su- para a ec~nomi!l ela ~pj!lt0:Santo I ja. li fazer pl'ever a perda 'do equl.

COnsulto a nobre Deputado Sr. La- ma, ,que os registl'os pode~iio serfellos aquela del1ber~çao do o::gao tecnlco 11lbrio estatístico, tâocustoslImenteme~ .BlttencolC". ~clator da COlnJS- oU po: partidos ou 1>0:' allançn de <lcsta. Casa. E., numa demagogIa de· procurado, - o lanç;tmcnto dos caféssãó~ sobre se eíeln'amente intcrpre- partidos, pal',~ce-me - I:e,plt(). - que nunCladora de recalques esqueceram- !do D. N. C. no m€l'ca()o viria agra­le!bem () seu »f.nsamento. fica p:'e.illci2~aCa a cmmCla n,O 12. seSS. EEl.:". do projeto. pam atacar! vnr, extraordinariamente, aquela perS., O SR.. LAMEIRA. BI~COURTI Só há duas (S""c!~,~ de reglst.ro: O ~arecer eapel)a.s porque O seu ~'ela'l pectiva já 1'01' si pouco animlldora,- Pc~fdt.amente, SI. Presidente. por pa~tido ou r-0l' o,lança de pa~- tOl' fOl ~ advEl'sano pollt'co da vespe· i Juntamos. Igualmente, cópias de

OSR. PRESIDENTE - Se a.sslm tid03, . ra, qu~ eles ainda nao perdoaram pari teleg\'t\J1.1<ls l'eceblc.los de associaçõcsE,.a Mes.a andou muito. bcm em anun- Sóbr<l esta quesdio -:- recordo-me haver· conco:'rido !?l'tra a .t~agorosa crtféeiras dc Londres e Nova Iorque,eiar l\ 'otaçã" do requerimento, sim· bem _ há duas emelloas do senhor del'l'Ota que lhes fO:'a infligIdo, nas' demonstrando li preocupacáo do co­ple;;m~ntc ha.stada na d€clara.çii.o que De,]:lutado JoãoBot~lhc: uma aceita pleitos eJeito~ais de 2 d!'dczemb\'ol Imérclo Importado.r do nasos. produtoacabou. de ser feita pelo Ilustre De,?I:- óesde logo, e ~ut:'a q\;C c0m:deramos e 19 de janeiro. I'cllltlvumente Íls noticias elltãCltado SI'• Barreto Plnto, no ,sent1QO prejudicada" apenas pal'a e1'elto de s~:· E' , t "d t;. . , . !c1rcubntes Sobre a venda elo referidClde que o requerimento en"lado lt 1 d . C .- 'e Redflção mas . nao pOCie er SI o ou .3, a slg111' t·A t b'..... rô' f' l',~ d' • d' eva a a oml~'ao. ti " .' ' ... '1 ficação d.a critica daqueles iltl5t.J'es 1'c-1es cque" ne~nmos, :lU) .em. 1'ec01:-....e,sa la olmu ",''o e :\Cor o com o ;gualmcntc aeell3. em prll1c1pW, : .,' • tes de Jornais com entrevlstas de li.Relato:'. Foi o QUE ouvi, e só por isl",,' Em segu;ca é considerada pre- present<:lI,ltes C'd'Ulc:abar a n,\o ser hq ueIderes d':l, lnvoum. contrárlos ã. mesa!undacto na. letra expressa qo P.,c., ju:1icada a' c1~end" 1',. 12, 1-:- se aglram e, oa e ,.7"' ! ~COll e-, ma vonda, e Irê; outros recortes, tiaglmei1to,. ml1lto ac~'rtada~en..t~ la suo.-\ O SR. B."RRETO PINTO'" t (Pela Ca?l comPI~tam.e.lte ~s p. ,neIJl.~~ .mal~ I"A Tribuna", dc !Santo;;, e do "Esta­mete~ a ,'otes o requ<:runelllo BIlI'- Grrlclll1 _ 51', Pres!e

'enLc,no derl'a_lrUàlll:~nt3.Je5 do melca,jo C~fe_1\o: E, do de São Pnulo.... c "Diárlo de São

reto Pinto. • '.. 't t m .5 pa:'u ultimar I se aS,lln. e, lamento quc o Sela, ]Jms el p, I" , 'd ' . , .'.A .• ' f".' bl - .' ael. o ml11U q que "'.. c • imperdoavel tal dcscol1hecimentn da all o, leplo llZl\lnO o parecer CI.SC..1, em fi ... 00. o €<'ao. eon.;u, , no<~o~ trabalhes pe~lrla n Y, Ex. -, ... IV Ex"

de .nnl'o o nobre D2putado Lameiralus~i=\(ío dp atrib.uição que me 'confere Iparle d~ I'epre.sentante, a Ass;-mhlelaj

'Fa~~ 'voto" QUco plenário da Cã­J3itUl:C!JU!'t: S. Ex." est! de Rcórdo; o Regimeí1to '- que m!1nda5Se ln~lui:" L~~isla~lva de, t'm Est,aClO qu.e ~ o t;_~- mal'R: atel1d~lldo às altasrazóes queou nao.. com : declar&l;ao do noor.e lua ord~m do dia o pl'Qje~o l\,~ ~12, de' cel:.o }ll' odUl~I', de c,~red~:~rasll. NilO Io inspiraram. aprove, coma mestnnDepu.t~~oBarrvto :Plnto ? '.. .. 1947, o qual pretendo. dlSCU.til', BPre•.!po,•.o .adml.. tll' S., _ PleSldent.c•. Que

lullâllim.. ldacl.c elo l)arecer. o ProJeto

O SR, L.a.MEIRA BITTE~ 90U~T, sentando.lhe d~sde ja unIa emendl,l.l aqu,eles deputados \1ao saIbam ..Clue ,a que coube a V, EX."l'elatal' COIU tanta(Pela ordem) ,- ~ponderel Imedl~- O p~ojl:to diz respeito iL eol~eessao Icafc. e um ~I oduto d;. expcrtaçao, e~~ felicidade.hmente, SI'. Presidente. do- "Insignificante" crédito de .1. nli- sencialmmt. de cxpo,..ta<:ao, e que .p;:: Valho-me ()oens~jo para testemu-

l'!RO P't'~te.ndo, .8.r. Presldçnte, crIar, 1l1úes de c.:·uzeircs .para pagamelho. à 1 Isso mesmo a s.ua co.açao. no m~I~" lIha.r a V, Ex,' ,t' cxnressões do melldif~Cu~da?es a q1lll;lquer formula d~ COO1pallhia Doeasde Santos. uma dp.s do interpo .é uma decol'rencla log.c:l. alta tt]lréço e estima: ....conclhaç~o entre nos, de maneira que i 'es' ollsávels pelo conge~tio-.l e lnevltavel do. seus preç.os.!lo mEro .concordo com o requel'lmento do nobre ma ores r aPuele ·,.to paulista por-, cado Intel·naclonal. Se estes caem. Ato. Obr,". Alceu Afal'/.ins Pal'1'eil'a.Deputado. Bal'l'eto PInto, solicitando, ~~~eri~od~vlho te~o, náC) tom'ou 115 i aquela cotação baix~ l1uma proporção Presidente da Assoclaçflo Comerci,tlao mesmo PllMO, de V. Ex." cnsulte 'id' I que lhe competiam. Imaior. Preferir. pOIS, que o D.N.C, I.de Santos.a Cas(l sóbre se aceita seojamvotad'ls prov, enc $~ Preslden'e rcltero meu atire seu "elefante branca" no lllel'ca-I "London - AssúCiação Comerd'lldesde lago as emendas que já têm ped~~m~ fim. de que ;;, 'referida pro- do externo, esta pl'eferêllc1a é qUC se Ide Santos - It is l'E]lorted fr01\1 mauyp~rooer favorlÍovel da COlllissão. 3l1'1anmâ (Muito !Je1n).[ tl'an~forma~, ~m ruína para a. eco-, COlllltl'ir~, In' EUl'ope 1111d from USA, O SR, PRESmENTE, . Nêste '. . Esta fil'do . nOffi1a espl1'ltosSal1t~l1Se, em Vll'tude thut DNC have contractEd to seH Dl'

,CllllO, surge um substItutivo ao reque- O SR. PR.E7,IDENTE - '. da baixa catastrófica, não sômente da :;iven fil'ln cption on vcry substantl1'ü'l'i!1lento do nobre. DeputadCl Barreto o tempo da']·~~~A'iã(~ t'la it Mesa" PFOdt·çi\.o do Espírito' Santo como de ljuantit.les coftee totalling 0\'<1' mil-

PInto. de autoria do nobl'e relat01' rla O SR. ARd

l'don O segliillte· toda a produção nac!eno.l. lion bags (01' sbipment to EU1'opc an:1ComIssão de' constltuiçi.o e Justiça, pura ser da o como ~ , . N- .. . d ,,' ~ as tl1!s contrary to pl'evious publie,no sentido de se deixar para o fim,a dlsCltrso)·~ SeL1110r Plesldente,. ao tenhalll. ama, ~S ELx ,.-\~. fii"'}" La t b' UNC t t "1votação da. cmenl'la n. 9 C' mal! A· Comissão de II1dústria e Comer-. nhum receio da cO)lcorl'encla. !Jo.U,/,<!C. o ncm f~ ,U -n;.e~, ~t .• " no. o se,d . C1. á s: t ft" ' ., I· 'essâ I'ealiznda em 17 de jU- no mercado Intel'no, porque ° F,LadG co ee 10m t 1e I s c"..s anel. as tUl'.d:aI~ol:~i,':::er r~~:;;:eldas emen- ~\~ '~I~ximo ~ass8do apl'ovoU o Proje- do Espirito Santo n.M C; -Ill1 E".,\,:o ~ jth~:mr~ thife r~~o~ts tr~ 111;05t I)l'f;'

Em V t li i 't ':bsti to de Lei n a 83-194.7 da. 'a\I\.Ol'la dos produtor e c(lllsllml<:1o,' ao mQ"mo I u ea o co ee la e 11 UIOPC tl4~• o aÇ o o reqqer men o SUo - ilustres re re8entante~, Sl's. Antcinlo tempo, .de tôdl\ a sua prodUçâ(), B~' um IAssociatlcn would be gl'at'eftll for a!.

~~tlC01~~lt~~:~~ ~~:'ç~a ComlSllão Felielano lplinio Cavalcante, dtspon-I Estado expo~'tador' e Ilrande "~pr.rta- pelal C():lI:I'~atio~ OI' d~mal. - C01.Os eenl10res que '(1' aprovam, do scibre li. )lfolblção de vendas dos dor d'c caie, e nestas eond!l;oes, o I tfe Impa;: e,san .expo.t~rs :Is.sOCUt.

Quell'llm conli!erva:'-Ie senta(\ClII. cafés do D.N.C. pal'a o exterior, per- D.N'.C. só jlrejudlcal'ia li econonm.1 ti on.• - ..o Klllzw:lllam St:'cet'Lon-(P01Ul4) , . ·mltindo, elltretanto, que essall ven- eSllir1tossantel1se ~e p~desse eIlPort~, I on •

-' Est .. aprovado. . ,das sejam feitas para o COllsumo in- seus estoques ou vend~~l?~ na, ~lcl:ca-.. o -~-- ._'Vl\lnos proceder, COll!elruinl..emen-' terno do pais. . . .• .' do illterllo para que,o~,un cl'l?()tta·, Sanlos, .0-6-4, - CofHe imIlOl·tet!

'r.e (I votação das ell..ndall eÓlll Pl\re-' Como I'el&tor do projeta, tive l\ bon- dos pt10s respectivos comOl'aC\ol'~,fi. alld expOl'Lel'S associatlon .20 Kiogwll-Cef; fa.vOI'Ave! rI'- de'. emitir. '.. o ,parecer. respecth'o, M&ll. , 11..' projeto, Pl'Olbe... l\ ellP.o.I.taçao), 1.iam Stl'eet - LO.ndo\l. -.. Desc.OO.h:!C.. eo.A,prOVada.' ._,' ... ,-" aprovado pllr aquela Comisslo, e me pelo D,N,C, e é muito .claro ao per· mos quaisll\lcr vendas caies DNC Pt

Em llegulda, 'alo "pi'ovadM, bllseel na p08lç/io estatlstlC& do pro· mltlr que ele ,'cnda ~i\S P~l'a oco~- Estamos sollcltal:do InfOol·~a.ções of!.suceaslvllmlmte IlS e~ nú- BtmlO Interno do Pais. ltsses cates, elais Pt Assoclaçt\O COlllerclal dc San-'m"r/lll to. IR e :ll, (0) ~,,() fol revII1Wpe:o~. ~elld~1>S peloP,N.C.' não. Doderão tosPt Aususto, Rc~iQ.RtoP,·p<il'l..nl"

'44j6 ,Quillta-feira 7 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Agô~to de 1941

em exerclclo Y,,:Antõnlo Têh:elra Jú· arredando esse elemento de p~llW'ba·1 era dec.lslvo para poder assegurar-se qUC(';;:"~ruu ern mãos ele l'etaUli:"mor 1,0 Scc;et'kio P.t" çüo do mercado. ~ c~,ab1lid::.de dos preços do caré, c tas c totr~.Ll(Jrc~"cJ'c::t· de.", .•

"London - Assocíacâo Com:rcil'l TlvemQs durante , multo tempo um Ique, assim o compreendendo, a l'e- :l.COO 0C-o sacas o que r:lo''''ll'i..cl.e S!lnto' _ Refe:-rJug cur t~legrJ.ll" estoaue cem major, chamado "café deracíon estava, não só ctispO.<t3. co- pnra r<),'w ele ';.000,000 o totulntneteenth june anel your reply dos banqueíros", que f{Rralltia nem- mo haaílítada a sust.encar o, seus ce- do suurímento vlstvct.twentteui ullxicuslyaw,titlng furt...'1rr presUmo. de _20 mílhões d~ libras. rés pelo espaço de tempo que fosse 1. 6afnl dos países da Américaínrcrmatícn - Cof!ee rmporters Ex. lEsses ~ates nac eram computados lIUS .necessúrío. Ct'utml está praticamente eF.[\ot~<I:t,l'.:.'l'ter,:; .'l.,socmt.ion Lcndon", cstatístl;:as. nem l'epresent~vam motí- Or~ J.:1ii.o se eornpreendc (W,', no aevendo 0.< c".fés déssa prucedéncla. ._. . 1'1) pon"e~vel,dea~r7:nsaopnr~ <?S BI'a,;l!,.. es,se_ r~lllaoes~mtc (~~, .celC:l «" rolturem a 6"1' olel'"cido,; somente .em

".Comercial Assccíatíon 01 S.mtos _I ope:ador~. porque o regime de llqUl' 100 munoe: a~ .sacas, entregues ~ [,1- rir"" dê"te ou em nríncípío» do u;JGW<l are rellabh.·. ínrormed tbut saíes : daçlw d.v estoque era ele todos .conne'l tUIO. ,ele Ell.crifleJo c de .C(Jlllhl>rl? próximo,totllll:l.Ilg 100,000' bll..gs te,l' N.orWl1.:valld /cidos,e l·l(i:orosu.rnente obser.V:lUo, (enorme lU. assa de café produ~lda a AColOmbia. através da ma Federa­1,000,000 t.l1g6.101' l"rll.llCe neve been ue- Alias: parece q!J<l ll1~l,,~OS dos "que, custa, ',cl<l Ci~las~ ,exll.ustão d,.O so.~ ,om cíón de Cafetel·os. está sustentandol'·otI..u.ted wlth. anrí ccntracts signed 'by Iacordaram na Idéia deasa .11r1Uid._Ção Iqu.e fOI e1,ll. I;IVl1.:lllJ ,lJOIlSa .vI. a t~nar•. firmement.e o preço de seus carés,DNC Ston \Ve are 1\160 in!Ol'wed Ulat em 'bl~o, e~tavam sob a mfluênCla de se, empregado eU1 ocaslão llnpl'op,'la, adqulrlndu-os dos produtores a .preço

.: t·· i e ·t· iDN'" " ín tI e 'uma espec1e de gm!l"l'a de IlC'l'VOS, - o úníco vembanaço para se aUllgll' o equívaíente a :J7,90 por libra-peso.nel:~t:.;;,,~'~ tl,H;Í •• v a.edet-'tl \ aquele "vende, não vende" - e resol- objetivo tão custossmente procurado: pc~to Nova YO~'~. c para 1":;0 ínstaíoucon u~, s.a~-e, ,OI an ,a ~ o~ veram ace-ital' n venda como sie&t>a. o cquilibrloestatlsLk:o, '~e:'IlS .·".gênClIUi J.:o int<:tlOl' do JJj>H.1.5.~.:~OO, ba.gli ~Ol thie lle.aJ::..tStoj lheô tro.uxesse uma sit.uação de llliV10.... se., efetivam.ente, ha' POS3.'ibilldlldeIA U1tlDl~, ln!ormaçllo que 00.Uve el'll,In He1lo ;c! O~l prev ~u.~.~ anse o•. Mas, el:allÚIlclnos, agora. em relação de c/(port:lI-separa .a ELlropa uma de .Que JU luwladlmlnuido multe:> aoeabl"!S·.r~,g~llg ,me oe511atlon ar.~ as eKPortaçôes ,dos últimos meiõeS, VolWU05:l JJartidn ,ele café, Co.nl meios oferta do~ ,cafés l\ J:eder3-clio, em vl~-ta~bY, ~ll1:r ,ad~.Jce on tliP repor ld C!W1Isel1a o e.f-e1to de55a exportl;t~ii.o de financiar I) govêrno as resp~ctl- do,~ e"porL&.~or~s llIwerem lJII,&~Bd()t.ansllftion l.efel:red· t~ ~bove wau e:ttrl1.,noi:allcio-.se que li prCJ.]losta 1~l.ta vas cambiais, porque nio ).)e.I:ml'lr tl\IUll~m a f;,ct.Uat" comprils .C1I~,lmi;es.~ s:p:ec1at~ as·a 1ll&treJ~1nf~nn:\:1l0Rio fala em 1Jll!'l'cado:; du, Europa, .que IS~t> se !2.Ça com o .café ,dos :)lar- lIr:n, pOlleo superiores ás daCjue.c:;)l·-tion - Gf.:n~e V. :R~b~ins Pl"e&cle?, ÁS1&. e Mnca, .ti'tü:orJ!S (eons-uvad() 10X:1 de .merea' galUsmo, .NaLloua.1 .edIee AsscCl"UonofUSA. As:rellleS811S de ·SanLos·p:lrll.cs Es- ,d~ .0es~oq\ledi:;D.N.C.• óÕbre o Aptacur!l, pOIS, llOl' ,plllte dos ~-" - Ilados Unidos, dede quando t~ve inít'io ual rilticlUnente nãopcsil:1U ,divi. tados UnlQOs. deverá ~~tllI-Re. 1'r,n.

, ...sant~1 1,-6·4~ -:- ,G;lo!'ge V. Rob. 11 atullI hee tre dificuldade domer- ,~s"~omo jUllta' compensilr.áo pela. cipilJnlent.e, para os c.lIfes ,do B!:lI,.,lI.1liDs :Pl'es~dent.Nl\ti~nal Coffee Alise-, cado. fera'Dl, as segulpi;es, cOlnpal"mlas r.edução por ,êstes :lIuportada .nas SU>l.S .ruas .a.dallte:s;~ ,(jIl~.O ÍlÚcw. dIl5,:om­.cllltiou ~ ~ova YOlk - :Desconhece. com ElS ·de 19UalpenOCi.O do ano pas- .' tl' últllru mente') Isto coneal'1'e-, ,pras, em 1I.l.\lol tllôClllA .DOs me1Ci1oClO~m05qulI.l&jUC1·vendas ealé.s DNC 1!'t Büdo: . v~na.', " a . .,. '.0. otllaUelros, 'pQ(\el'á selO ;prorelil.da .PJI."E.rt.üIlIos salillltando Ílltorl116Ç6es Ofl"j De Abril li 'Junho ele 194.6 _ ...... ria, ,~~~-â~\'MllenWtrlli~:,a..e~t~i~~~;S;. ~C.OO ou ·maJs c1l1lS. CC;DlllderJl.ClOO. S\l­dais Pt Assocls.çú.o Clln1Crclal 'Santos ~.ü27.310 MCas. ~~d;lri~ -;r~ftikii.o elo ~a..lé PiUa. a .pJ:lmente:> r, .lJue alUd1Jl1Clõ e por ~rpt; Augusto Reglnat.o Pl'eBldent-eero.De Abrli t1. Junho do~ 1!}47 -" " ..' blllCl cl ma . esta a eflOCa. de mWQl' cousumo DOS·!.'xe,·cicio yg- A11t;õulo TelxeÍ1'a Júnio.\' 1.177,3ij7 M.~as. doncte, cOll8eq\lf>,llte- E>S~o ,1n~êseà~ece:ac1lêlonarem 4. .mi. ~tl/,QOS iJnulos,L; Sccl'elãrio Pt·. .' . ,..... mente..ltdlierençll.,~'llnl<m~, delhões, se promwenaa s:lJida. de." Um íalol".Clltl:et:m.to, .podel'ia in-

Alceu Mllil'ClllS Pal'1'é:a Presldent l.U9.963 8ncas e, em '~r e em luoe- mUhõesüa estati:itiCll. !1;.50, g'oo. pro-' {!lur no .~entlClo.dea\lWenwro ,1,;_~:' ..eI~ ~l.Inel~ce.na. de nêrea t!.e 40 .nillhóes <Ó~l'jo. ta,l .efeito, .4~ é beln l>ll55il'Cll tl:l'e_ pelos 1)oo&41s, cafés, abrel'.\ane

Commerelal AssOCJ.>lti~n of S:1ntos- ç.~ d()l~es, ~Il.l ·dlminll:9ao (em Maio se alçassem os Ilr<lÇOs Il ní.~s supe-. do, aS$.lpl, o iteJPlC10 . elas 1l0llfilll>Refel'enee our cable Juue 16 concer· últlmo exPQttamos, 1>01 santOS, ,ape- dores üOll .preços miniln06 "'lqlle se.'eJ;JlortaQOesem JNJJIU' ~llI.,-e ~­IÜng s",}es. cf DNC coffe,es 1:0 Europe 11as 137."!92 'ijll~ llllil'l\ 0& EstadOli falo. ria UlIUI. cle<:.ist.o 1lrme por .pllor.'~ .e11)VN~ \'7oUld grearly :l;l~r.,:·ecll~te 1t .if,you :t1nldo.s) e atn~lUela a n!'ohlWlll', no E seria. ]'c;letimo-lo, urna o~ll~liio ;llovênlO ]lacIQUil. ~onstrllr,do ,Que'eoU1d ad\'!se US wl1eth~ OI' .llotycU ,.mel~':lIdo amefl(lOIlO ll. 11](ÜSpen,sa"el o)ll>rlunaparlÍ. qu~ 'o ~a.Cé '))ra$ilelro ,tem, r"a1lllente ~tnl\·-enié.n':!l<,m am­.!lave rec:eiv~dal~' 1nf.crmationfroro I~Ol1.Üa.nça cl~, operooQ1'es nos rUlUOS visse' afillll.1 'benéficiada .sua mtua- 'PlI;1'll,!' o cltl:é,sobretuool13Cl'>l. qu~til)officia:l sCJ\U'ces 5taD Rega.rds - ,Geol'- Ida .Ilo.>sa. lJolmca csi<leira. .çiia 'ti'cando 'Plll'tido ele ,\Imapasicp.o nesls:\lillZaçio .do pl't!ÇO e • nOL'Dl&li­!le V, Robbius 'P;:esidentN:aüollal cOf_l· s ant os .eXll-::lttou ,p~lt:a li Elul"opa. 110 .esta:tistica .que .esta.v.a Pl"l'a. SC!' eon- zllo<;ão da6 expol'~ilr;lY.:S tlUJ.to se ruem1~ A'-Scciatio~ Of :USA:', . s,no ,ele :9&6, 2.434.:lu3 .sllcas, '.Com!l6'-Clulstllda depois daquele 5acrH.icl,> de 11e-.:C:'31:lAI'itioS PHl'~ tii.m.inU!l: 110%I1S dif.l-

,Os Jlr()Vu.vel,~ e/éltG,~.da ~'cnda, radc,s o. monmllllt~ de MA]ço, a Jlt-p.erto de 100 mIlhões de sacas. -uldacles,cambllll'õ, 'Não ~e dev.e t=tben1.fJlo'bal do e.stoqueàe cuié ,etn'})", Illh~ d·: 4.Ge47, .env.uUllOS daqUI, nesse ~ l"lna!i'lRndo o rcsumll\o' 'pe,rC\erde ''Ísta a sltlllilÇliio ~1'ôl\(1a na,.der do D.H ,c, ·1 penodo, para a Europa: '. ' . ~ Bolu de 'Nv''ll Ya1'k .com a cl::cul"çi<J

~~Q fazer mln.ha cXP?Siçâio à ~"em- ~m 1.946 (M:lI:ço a Junbo) - ".ú. A'll?S;;O vel', a ,atual slt~:l~O .cl0ccIl5tant:". !le'·.ctotluclcs" illckse-Ji;lIel.,.111eltlGcoral da .AssoClaça.o comerctall·68D,850 s&cas, -::a(e so comporta. uma soluoao. esta-.eane;,.ulI.llVlda.tle reu.tl~ln.e-llte pcquem~11e BantDO, ):ea.1izf.da ,n 1· ·deJnlho Em 1947 (Março a. JuclIO,) - ...... \)eleCêl' a eonflança,e_pl'ovo::al' ,l\lU a.u- mas que 6c·rV.,nl p~l'a. eleprinúr as c~nuente.conclul11do 1101' .Julgar inopol.,8~~,3Q2sa.cas. o.UJlt'Jll:!;l a ,lllais, ne.te .men~o das cxportaçoes, pnnclp:1.lmen...ia,çúes, .cil'u!ôa:ldo ~r::.nde e-!.:.;:to !lo àni­'cUUo, no ln(4-.üellto. li xc.n.da..do e6tó_./ Ultim. o ,pcrlcC!0' 1.48.40.l .mc.lls, ,'.1 'c ,.Pllra.. o~ E~tado;;.• Uffi..'d.os. eO.~loJI-m..O.dOS o:>er.nd01'1!,~.dlo<tueleplli~. oncle-.Ci\le tie .café em mãos .do D. N, C" .. A expcrtllça~ de uma grande .qulm,I .lr.elO, ,t~mbem,:de atenUnl'.lllOS .dill- i'ollCatr d~ Htdo, a Bol'õll 'C:-e-C<\fé can.;·.nio a l}ude .coll1oule.tar .cam Outl'OS ar- tldade ..dc,eafedo D, N. C;. :para c.uldades' ca.mblaIs. Itrtué um termóm~l:'o qu-e ·ê.le. IlCOUl.aumentos decoli.vicçiic, ):leIa' absoluta o contlnente europeu,p1'olllWriltos 'I .P.l'et-endel' 'l··es()lvé-lll~Il(len~a.n:!o Ipa.r.:haJn .!l c>:.d:l ·m(>m-ento •falta de t,em~c enl ,coligí-lc.,s, POiS.,-seguint.es resultados:. :\ S01IIÇi5,(l, ,bulcamente, na lIqLúdllÇ:lO, .. "" . .' "~.'lJ~aL!r:ull1en..' t"e,huviu c1eBcido Pquco an-, Tomad!?s os JU~l'ca~os ,eu,ropeusp.cr por .,qUalctu.er f?rm~, do saldo d1l6C~-1 'l'1.v:<C?:.:~r,t:t'~~"::~,d~ I~: 1l'\l~"laJ: etes ,do a.viao .que .me tl'cuscra ,dos' ,e.sl;CS ca~t's,ltume.ltana • .t'orçosal11e.n~, tas de .sr.~r~IO, e. ,parece...n.os, !USlrl,c(}rwc"s.. c",n ~OlllQrt.llC!O.r_... ~gellt-efi eEs'lados Unldcs, In, ,pl'e5saodos ··cafés .dc l)articula:res .ilQume im~ralávo do momento: res- ~lQ.uelro; _e tud() qu..mo vi e ou-

M ." . '(; it .' eI .' b _ sob:'eo~ .demais 111.erca<ia.s, i11clusive tanrllção ela. confiança, l\SI;imde,r>re.!'Vl S'!'PilZ ·de prcJlr'~Cll)nll.l' segul'';! .~tien.-l'~~S ,afo,~. sem III u, o,.' e e,.~~~_ o .aUlel'le1l.nc.. que a:lndam&lsfie 're- <laudo uma ~itót:ill qUe ;(),;ti Quase ia Itlkflao GUl fil:VOl' C:011o~O J)~,o~o :fol~Clet po elll.caconl c;:l1lUues ,c.or. a . ,trairia OLl ~e.till.m 011 ,lóeUS l·espeCtlvos .. · 't . abJéro ·d.e uma cn,ta·rdMonoe· ~

!la<!, ·por ce!'to repre.renta.ndo con· p" d t' .' . ..1. n,. . '.' ·d· • ' ••1 ."ma' "tiA ""~ll·' ... ' 't . . ...'t'· .. ' ,,0. U Cles .,e. eXPol~ta..dores de.arma-I. ·Q.ue .e»o sal.'do ~e. eti. e 111:0 <ela I OIS. clt.eIlSO. ""€tI."". - " ~ .•.•~.1:1CCv:S ·mulo respe! avelS, en.pcnas, l!euli IO- ......I·ln»..o peri~~' I· . '., . -,' t-" a eXlllo<"Mlu.is'~o da Fa.

PO::éIU. para pduzir ,1'aW€S não illvo- . " ' , 0::;:: : '7"" ......0, 1\ cus·a a-ea gotaclá.gua l\ fo.z-er tl·....nsbo.l'dllr lll-, ~Il av, o ... , ,"o •.~ ",

ca.dss jll~'to Íl. l·ef.erid AEsemblé1.·:l.\JIl,OS ~.Ôbt~ JUIOS •. ,Quanto 1\05 com'i!:ltdosB.met~te tó~a.1l .s.:tUll.<!"O, .E DI~endd, Es.c" ..ba.ll~llelrOB' <1~tlte8 It. .~.. ta a, o' . 'pr~o~es C\1t'()pcus, ~ bem pos,si;:el que, Que BlnceL'aln~'1:I!" de,s!.'.lAlll05, lmport...~l.ol~ 11HJ.l1,Ifestat~m-1ne saD1-

o~T°:",!~rescen 1'( o ·f!êgUlltt., •,dS8(leoCOllh~aimeltto eles."g Pl·o!Xl'l.a I S ..!)',· 4 d~ jul!H) de 194.7 AI-' Il"-e ,a opltll~o de (lt:t' €>'i!AY;l(1l] mios'o;·.;:~~~a.:;'~if~.~li ~~~ci~ll~n~~b1.rtg.~o 1â~ I;b-l~jall: . l'esolviclo :tambénl' cl:u.zar cn: ceu M~:;Úl1s' ~arreil'a, " - lidõ 1:l1'a.,i!. 110~10mento; ~ .~oll!-çáo.:clo• _.. ' ;~-. • • ;. tIi.ÇO" pau tem ,em .que puaDlas 1 . ' • p:"Ob1E-ma ,eaIéE'ltO, ln"dl~,"a.e lm~a-

e""<lQUc ;?;.. cafe, eu; l~,!de~ .do D" N, ,COU,&SS, .A aPlltl.'!- aJ.nel:lcana junta-se, I LlJ:»rc~~{>e.I~Olldda5 :7IOS _1:,,;'1.- :tatl'.ellle, A;tlfI1'.arIll110111e .multot: ntksC.. o ,f~z.:~lll 1111?_e:'~101ladc.s.ta.v.ez.: 0111.'1'1':\, jj,.eurcllela,. ! .rlos Chulcs sotn'C .a srtuat}IlQ c~o não ser ex...ta a vel'3ác. 1.15 \'ez~s llq;:lpor.d~,a"omner:~~, ., . _ .Já~· pode J1re·~r, ,contudo,que .un1a i,cMê, .... .lJropll.lIldo•.de,Que '.os ,alni:rica'!,1cs :saQ.1.1 ", de ~ue ,?,;5sa \€nda, depende ,tal .pa::al:~çao, tl'arll1. dlficuldal\es .de i-:" Antes _ dCJ1UOlar ,.fi leIlura destl8 'bailcistas, .,e l'e~pOllSllve!'s. ~ 1\1\0 p(IlU-

!l:l/ ~lancl.a~,..,.:0 Id,; .~~Ia fU:lll'lI,!,.tll.lll1o.:nta, que .0gO.\'êrno acaba.rill sen •..'II11Pl;csaoês IIUeto. ,de.lxat- bem.. clar..o 1>. «.'~. ~as1.õe~.. p<'l~ 11u.~tiad.08 ;P:QCQS:..2 " de Cju_" el ap. efc.l:vel a~sbar ,dI) -o UlllCO comprador deases .cafés e .seglunt;e:: J lo I\p.en~ em meu nome 1\0 -COlltrário. t 1.:15 lhes tem .:;rande

de Wl.a ve~. ,pa. todas com ,o referido !lO'voe ".clefantosbrl\ll~()S" vl~ia'm ",pesso••l como J:lrOdutol' .e eOll\e.I'Clanr.e co'lV<'niência c,m openu' com· café a.e~,to~u~; r:!#;:,1'B. eh,amado, de "elef.aut,e'surg',,;·, , - - ., 'de .ooe..<'Olllpletamente a!?stl'aid.atl '.l'~ 05 SU8t~llta'.óo;;. 1111"'1\ _que o -sejtUt1b.al.co.. pOIS M'.m d~,ap3recerm a I ' , , . Imü1h!t .qu:l.Uc!aeledePxesltlente ela·;f çem"} t~ Si:ll1 vacllaçoes, sem DC-conS~9.nt.e u,rneu~':l que e\~ I:ep:e;:.e:l.~íl. Qtlftnto à ,pCSlçao .ez,t~tlStiDa, .é .ln·A~soeiatijj,a .CoUlerdll.1 de 'Sant~ e sem" ~hm • \~;b.a de>{i(lvlda. ele ·sorte .que~a~. objetemos quantc a pnme~ra 1·~ntes~.a~.•'21 que ,1\ \'~nda ,~mdiscuSôão~ 11. que as'. J~lilÜlaS:Jlll1.a:l'l'a5 signifique.., I'~ ~ll~la~~ca; ·.seestabeleçll e. o n~ócl()

t'azae, .: ,11l.o;.::dO que ,tol1lala merC?Rdos ,t:cme.t'\llJ'lo n!gum ll.OS .~I:ilba.lhOS ,tlc- i'e1e café niio se. t!'S;\isforme num eom-ACê~Lli"la seda .ad.~1itir rcomo ,'à/~~a:~.;,l~C iI~,~~~!do~,pc1os ~,s ,de Isc?v(l"'ld~)s pela Comis"Mo,"Qn~ fOi "-'0tante d€'S9.:sosssêgo, ll~:ll'l'atalldo SUl'_

procuramos del1le1l1st.l'arl uma jnfQl'-'P,1tl<;.l,al~s. u.g..ll,lCalR oac.t.\SCimo., RIO il":~1.iC\pa.r .das couvelsaçoes be.llI lll'-estls epl.~j\lil!os, Allas.d-eIltnl!·InI\­'1na.çãotia p:'ópria. declarllção .do sr.. Ide ,~cl1(}f.e, d~ mesl'l~a ..qull.lltiàade nu Icama ;1l.0mnlSeão deslsnadu pela, 1~-I·ne.ira. ge.t·al, o ]1orte'Rlllel'icanc>·e . jW.s~Ministro da Fazenda,tleque o fiuan. iar~"} .~."u~:aole~t~tlstlca;;aasta~on~Isembléia~entle ?S m~usp1'esll_us ,to .e c<Juipr~n"i:VQ, .e sa))e multo ,~mCill.mellto seri:: feito. -independente- ~'~f'.a.__o... _!,~.n.'.t;. Asa..ra 'b~s..sh~irlllcomlll\n~J.rus de ·Dll'etonll..' I:> que o ..C?.!érepresenta pa,ra a nQll6ll.mente dos cafessoba f-U,arda. do .D,I S~C;~" e~8 :f.'oa';J~a~~ elU ~6, 680.Q~O I Chegand:1dos. Est~dos Unidos,.COIO l"stabilitiMiE' ~cOlll)n1\Ca e pa1'Ao nOll­.N. C.. que, aoa~l1trarJo, ÍlCll:l:J.am .rCllw:n~ "ão l;;q':e~~;P:;:~nd~~pel~;~e~!.t<:lllPO de tl:<l:tici.pal' .déstll J\ssemblé"<" sc> intel'ca.mblo com o &eUd gnln~ ~~fora dc mucado, atc que, consultadas! . :' ;: .• ' ~, ..~ T' ,enteliell .,ele meu ,de.vel· transrnl-h' 'I,m. o,se.t:5 cOln~rClanteS. e .()& •.

prê\'iamente :tluvoul'!l e ~ cO\llércitl, i,ci~:il;n~â allOS ~t:~do~.siun.l~,~s, -ol'a~aquí.as '~\npI'G5,Õescolhidll.s no ,~l~ll-llil.rt:cul"r.sómellte pO®ln.d.ciej&,,!?:'S~ prcmcn3~~ -suac(llocaçao somcllte. os .élU'~t,.o ,/3~~·e.%ao.. b~(llflQncfr.m05ic ipa1 eentr'J 'lll,llortl.clol' de.café :J.:ela- '1110 mllita~ .VCZ1l~ o ,manifestaDl, --01'.em ocasião muito oportuna, Ilo~';o"lo"D' • ...,OOe

s e1 .qU~d· nt os . o .:eS-!:til'a:mentc t\~condiçiies que 'atual-I_R )lt'oóução caft'ClJ'll .C.l1COl'a1aM , t'P S"- . J .,-, • "', " el'an o para cerca .... "d' 'r~:d~ ·désh.. de-pe11de aro •

.Agol'a. :(juanto·lt segund.a razão: ,! cl~ I'iutce Ulll.milhõ~s.aquela):lrevi. ,.nl.ente :impe.l'al11 -11OS 'IlCgool05 o ,prJ-~'-" llol:na.:. '\'ênclll' do Sell .pl'ÓPrl~En\ pruneu'() luga1', esse cstoqu~ sOrsac:ccmo se Sl1.rata'sse de uma CO_'\r.llltO., 'd C' • E-t d.o.s :u 1- oem"f peêlll~_l'l€S também, .eiit.ra­

'8e tornou u·a.. amea~a porque. apos o I,lh~ta l1t\\clol1D.l? . As .l'CSCl'\ a~ e~a e .11OS ~ a . 'll Inego.; o, . a, i:- .. Itol10s decep"gu~ aconteceu ,em .abrll,de vez em, :E Que .dlzel'-.se. então, .d.\ oportu- d.osapresen.avam ()S segulll\es,alga- i.l.,be4il. ,e ,8. .l'OS .,0 IDeU I"elIt:ntllçiodoquando sur,giDJnGDatos sóbre vencias inicia.l1e? . .!11:1&1U0ô: ·ClQllo.U, a .falta àe .x~ode ,ea1é-GOS!iuas, pal"Ciais, Uas ..sI! ~ea;lment~, no"'"l. Ao t.lespedir-me, em 28 de junh~ 'S.l\printen!o vlslvelé1.e todlloll .!!.s Brll~ll jl1'n~~ ao co:t:lldO' atéalOl'l.'.esse O· firme PrOIlOS1.b de ~eIxar ,ol·flndo. do .81',. Allelr.& ,ur.lbe 'C" ],epl'e" proceCién.clas em 26 ·cle i.un.bO Ul- E5tlldos Uh-ld~.\o. o lutJl.a l' '00. .óew.,;,eatoque fora. delnercado, 'nllO se:riascntallte da Feó&I'llÇio Naaionil;l 1Ie tlmo 1,4'11.110810" ..(~ontra ...,8entpree-tlc ~~\e &o nOSl!o' p615liÔ

:~i~.~C:~~~t~~4~uJP.a::=a; i~~e1f~~e~~~o~~e..9.e,;u>.:;;. ;'=da:.~~t~er:'~~~ ...~~~;á~ "~~~~~:!"JI~~~~ .Q~~

"Quil1ta-feira 1 OIAR'IO DO CONGRESSO NACIONAL .~g6sto de.' 947 4417.. ..=-- .. ·...1

efi ;~nt~ t 'o-j·le:n ocasião .Opo"tlll'<l ~ cem pleno as. interno ~ de 5 mllhêcs de sacas e não] O GO'lêl'no. aguarda 11. !c!'ultadcí~t!;3.\t.e 1~~~çii'~S d~' cutros p;i- i~n:lrnen't,:> da' :~\;OÚa e comércio. elos 2 münõec somente, 're.icridos noI'dessas djJlgêncl~s par.. P;'opo:' a~ Tl:l­~an c~ (;.~g 'po:' outro lado. - é INa mesma o!'OI'!u:'idndc, atírmou ::11:- parecer de V. Ex,'. • buna; .de~us.I~a. ti, clc~.gnnç~lo ~a~.~ P.Odl~.O.fS.;. comentário ~~ S, Ex,~ - s. m co!vlicioná·l0. pU:'. Lsgo. diremos nós, -:- mais uma ra- uma comrssão JudIciária, que a,pu,1::.gt>.11mcnt,. ob.,to, ci

de'0· do ccn tanto :,o"e'as vendas - rue o G:>- zão para destínar-se ao consumo inter- devidamente .o crime e promox a a,

d ,.ravcráveís a 1e uçu ~ '-'. . , •• " . .. , • t d d D 'l" C .. d s seus responsáveis." ~,~ ',.' . !l'asi!· iI. earnnariha \'ê-rno para 05 eonecímento-, ç war- no 05 es oques em po er. o, '.~ . pU:llçao o. ". .t-Ibuíção ~? ".1. o café' ·us- rants, dos cRf!'.s da safra Ju tura . . Nu arugo s:.uinte (dIa 25) o se· 'AS occnnnscrxs .DE lJftE,f{} DO CRUZpara tio Plvp:l.c·nan. d I' 'Ia J, a- Assim, na : CJ~djçõcs em que fei ffi·· nhcr Andrade contesta a.exatidüo dos O,Dr,.IVlm Percíra, D~!fgado d~ 111.ta mente no momento em que e ~o Itu a eonsuua ·'g·c"a ,,- classes ínte. 3 milhões de sacas dadas como rema. vestlglt~tlcs e Ca!Jtu~"s, encontra-senhava jntemjd~d:~ ..e ~~~;~!,~va a y. : 'Ir,'s~ndas', 'l1ão'c~;~~;~'~n '8~;; 'lé~I;'Ü;;lnescentes das saf.ras antcrlcres (.[:;,Jga.. desde ante-ontem vem Brc.,jO d"Cruz;rluzir os se}lS !IU~Oo3, F,c~~~S C.ollr~n (~- nue a quest ão Iõra col(}cada; p~lc rísrno que V. Ex.(\, extraiu do "Wo!'ld's'de onde se, COmlll1lCOU com a. ~h{;fjactdos que c ele grande co.. vernencia °)l?'ÓP~'O gGVê~'1Cl e assume mesmo um Reportar") e assegura exibindo a és-Ide Policia, ínrormando h::I'cr m:e ad9l'cto~o urg~n:e a. ess;'\dPro,pa~mda, '1'J;r1\t~r imp~itivo, ~~h';':J' s.e o· ni,ltt::. tat.istícn uuc vos .r<ma~~ÕCên.tes ,SCobem!1l.S diligênC.í:?S sôbro .0 crímc al:'. C'Cor~('~tal~QO, al~á: ,os comp'ld~~es'd:,ell~~: (i:lment(l de 11m produto ~.~:l::J o caru, a 6.219,090 S:1Cl:3, em 31 d:õ maio úl- rído doml!1go ultImo•• 1,". i"~do n.(l declarou o ,llr~s '< e .~: /lJ"h sua i:l1pol't/ln~j~ n.; ~'-;JJJ,)tnill da [;imo, , . ,. O tenente Raul ~e:".úo de o.J1,c~.aI\,101:21 CoIfe ~o~!at,on, d:~p~~'.(r~ a PD;" não fôsse Vil'tll~L>::lel!:c um cUrei. M<::~ um motivo - acr csc-ntamps ,Ia asaunuu o c~el'c:clO do carso <k CiC,,:incorrer rl~s p.ôPl!.os na :u••.~a, LXa. to qlle assiste tanto ao nrcduror nós _ pn!':t não ~e agl'a""-ra s!tuaç,aol\c-gnl1o .de P?,lIC1~, t~1)d,o comumc~cll)de 10 cen. •a.vos P~l sac:, d-st.nnr: !~omo ao com:rci:u.1t~., AtJrrJ~l~ o c~n- est~tist:cn, 'lançant:o nos nle~<:ados ln*lque e~:1\ aqlle.e n.~Ul1iC.PlO,Ç111. ;<:cmple­l\qu~le cbjet.l,v0' de.de qu, a l;sta,be e ,t·"rio, Isto é. PU']-:Sõe rI,r 11e~:ldo, soe t.erJl3donais o estoQC]ue em maos do D, ta ontem, O ~.?rgento Jo:e L.r;), Le~~r<tmos e a lncluamsc·os no~ \al~l ,d::\5 :-;'l1:~lquer p1"cce::.to. fi~~'~{lialn~nto n.i N. C. e .rIs. quatro p~'~Ç3S, cnvo!~'ldos ,no del.~l'l,>sp(ctlvM :1'atura~. Compl.t~nc.o mi- c..;é ~A~;a o me'mo que <upô" 'c Só não foi razoável o jo:·m,li~ta. re-I tQ, for~nl p:ê"cs c 1'ecol!l:dos a ca-dellll. ,nhas dérmeu:hes_ estiyc em Washing.. hOl.1\:e-s~"'e·"~"jado e~1. "c~~.v, <:Í,,~·tlf"': di' fe~iIi.d().o~c ao pnrêce,r cc.mo. "falho eln lccal, já se ach~nco nE o cno\"o <ieSLa.~t ti fui amavelmente l"ce' ••• . .. - ' .. , ""0 ••. . fI· 1" <:l d .,,, t>. 'a'hão em!'~l'I1. 0:\ ~ , ~. ~ ,~.... ," 1'igf'11t'~3 Ull1..'l. ~.st.i3nha n1:::1hilid3d~ls'eu:i d~tnlhe.s e a so. (:m sua.;;,ccnc u-1cnmE:n.o cn,tlt." ") o _. ~;i ..... ~ .) I

bido pelo ~:. embalxado~ do B.a· ··l'~ p-e' e:lCle'se Je""r a de'â.l'imo oo sõe5", Para ser razoo."el e lógico com Com;:>lnn Gr~l1<!c,. . .•~i!, a qUEonl Jlz lIm relatórJo "erbsl do 'n\aio,: I~.k!c;p'rocl~;lo~ d()'p~í.<, i~i- as própriaz r~i!icações por ê!e eJere- Carecem de fucc.clalntllto as. \"er~õElIflue. obSerY~rn, confirlll~.do" ,~ej>Ois, Iebndo, em melo à~ gern:~. dW~uldQ_ cidas, d~vepn. ter c.cn:c~uid? eXE;tam,u;:[q.uc ,procu:,am da1~ a,o cl'l~~e .cürH po­por. ,nleio ce cart·n à S. ~~.. que, Ide-.', um IJTCcesrc de Ul,!OUI.<lTtlPlltO, a t~ a m5<!l1,iclo C~n,TBI'j(), ISW e, ,!u~ llt.~eaE: AI. a, 'p.rf;,cJ.tc d"~a. nenhuma~llI'Il, !e mo~trar:l bem to p:I. do que I1 cU)C's efeitos n~.oesCap(}ri::.:l1 jnc~iu. mais mz2.() h:1vel':a para se: aplaudJdo Ia.gl.ta.çao partlo!'l'la ~e. l'eS:l~t:oU np l'€­ocorre. • me" até mesnlo OS que o I· f)lll·CSS',m o l1arecer,. . fe!'ldo m,:n:~lp:O. Ol1~" am-:::\ l1ao ~e

V r ,d â.s m'nho< in~':lre&St>E' ele-, ;;l1~ejado, • sem outro moti"o, apresento U V, inic:ou a· carr:pa.nha -e.clte::',a! ~ llEnhum• ,ú La» o . J•• ,.. . ,'~,.t,A , " Ex,~ a S€,':llranç., do.m~lI distinto apre· pnrt:do ",.preSentOll ca::d:{iato5 a prc-J)oí15 do ~ue d

aco:1oe·eceu com a q~.". o Pár,. «.ar apEnas o 2mpJn::.l,;c se· co eesllin" _ At.=nc1mam2nt~. _ feito ou v~r€adOrC3, Não S~ t~v~. tam_.

cI.-..s ,,:,en<.as. o pa!'tam~nto I\C:O- t t~r ç::> câm)):o, na·a tua lidac.Í1!, - c.o~" Alceu Martilis Pereira. bém,até Rqui, ccnbecJmcn,o de_ quo]-1>CIl (lO Caf~, antes, negadas e depol~ ~l"f:'antio que estnmosf,gl::'~nelQ hlPO_ . T. quer .fato, il1c:de!2 te oure~lamaç".o quecomlrmadll.~, -i'f1cllIlmente•.. h:l. no, '.eSt'S - uma t~l politlca (')nduzm'l a O SR, . FERNANDO NóBREGA reveltm€ exalt::ça<> de :lUlmOS ou falt"~~ldos Unl<las, u:n generallzado ce- óegllinntrc- piIl'a.doxal !itu~ção: en- - envia a Mesa, pal'~ s.eJ.· ~ado de garantias para O eX-ôrcido de dir~:­W:;loSmo COIU _relaçao ;\ tôdas. as 1"0-1Cjuanto, d!.nunuida,~ Em vo'.,lme e "a., como lldo, ,o seguinte dlSOU.SO!. Itos poil!lcos. Antônio e Seve!'lno Ta!'­tldas que V::lO do ~r:L8i1, afirmando. iúl' as exportações de café, :> dób:-, I sr..presldente~ Devemos. nos da gino, vll.ima.dos no COl1.!lito, eram elejo

,JUe.'!mo alguns. negoc:antes, en; :lmo-1 cOntiC:a a E....~ eC'taçiiOpela e~'n;isa de b~nca,da d~Uniao Democratlca. r-:a-I tores da U. D. N. e Q illtimo, co::n,,,a.ço ctU<l me fOI g~ntllme~t.e o.e.ecidolf6rç~ das Iest:içóes e d06 regtl.amm- 0101101, ~eç~~ daParaiba: .expllcal c leha.....o-Pela Gre()n <:o!fee AssOClatloll, que tos, cada vez mals e3CllES~asse dim:':-e que se vel'lflcou no mumClplo serta- I dre e amigo do nreIe:to ud:n:~t" P~ula.tra. incol1c~bi"cl pretender o .J3l':l1!111 do éruzeil'o ancioso em sua. procura, nojo de Brejo da Cruz, em nosso ISald,mha. •~us~ntar o mercado por melo de de~' -'- o c!'Uzelro tamb4m t'ugirá do cRfê, Estado. nes~es último~ dla~, deant~ Por outro lado, o sargmtn Jcsé Lir:1.l'sch!J3 telegrM~cos. _ ' . Iqlleé ainda, ç ap~ar ce tu90,.a nossa da exploraçao. que esta. surgmdo. Fali Leal não eru inimigo àas :·it:mas. nEm.

Pcmo que t.oocs teruo p;c:'fe:ta jde~a mercadoria-dolar por o~cel~mc:a, um fato de limite rigoros~mcntc.po- Ipede S€l' ropcnlado como l:1com.patlbl'Msse I!entlmentodo cornc;'cio (lme:')'j Em conclusão, a prcposta aplescn.. licial, sem qualquer lIgaçao pollt1::\, lli?..lldo com o P. S. D. loeal, pois éc-ano, ou\1r.do o (ll:C a ~guI1' trans.,lada. não ê de Inclde a ~ncora.jar, q\\~l' próxima ou remota. 'Um, excesso. cio: cas,do nu fr:miEa Dutrn. cle Almeida,ere\'o de umacó;tia de InIorn.1açi>cE O· cqmércio int.eno, qu'er, sQbret,td-:>, au.toridade, ou melhor defmindo, umaIsend09;1'1.d:t .~obrlnh.o 0'0 lr..•2,jO:' s.nva.entre· dois gmn<!es Intermediárias de os importado!'cs americanos, justa. autoridade que se desmandou no tir3. oncicl r",formcdo da PoEc;p, e­Chicago e !'ol'a Yo~k; pe:'gu:~tou c mente no momento em que Se espera e~ercicioda função pública. Um cn- :Iamento, de influência do P. S. D .•

. v.imei!'o:. da parte d"s no"sas autoridades res- me selvagem, é verdade, que ubc.':eu <m.B!'ejodo C:nz, cem qU~111 m"-,,t€'1llJ"Quais as inform&çóes que tem POn,ó.v·:is,- porque assim lhes !a. nejo de Brejo do Cruz. cm nosso i relRÇÕ~s de amizade.

4! que pcn5:t das últim:'.s noticias CUlta a ho!'a que paSSa - uma dire- corr~ligioná.rlos. mas imprevislvel· ao i Cuml)":e' ;:c=e~c.er.t~!.' ainda O:le .~do .Br=.sll a propósito d~ preços triz firme nOsêntldo de trazer COO" Govêrno· daquele Estado. A êste Cl!m· i ..tua I Go\'êt'l~o não I'ecebeunm:l.uma.minim~? ,fiança em relação à nO€~a principal pre tqmltl' as Pl'oVidêllcias para a Io.ucil:a cUI'=cl~rnação que <i2':IunCla5Se

1"oi :l. segt:i:ltc f\ r<!s~i.1 de NO'\'a I:-:queza exportável. da elCp/..:ruçi'.o que está surgindo. Foi: in::-;erênrla de Qualquer 81~tC:·:drode, P;?o,Y,,':c . 'I·~ o que de logo tratou de !azcr, i lidal em ati"ioad'ôs pclJti:O-p3:rt:dao

" . - . .. - A sltuaç;;'o requer cla!'cz.'l de att:'.\- Passamos a transcrever as notas Iriss, em B~ejo cio Cruz.""Na<;l tenl<ls ld

e 1asc.e,sas. con-I.des e fil'meza l:OS p!opósitos, Não do· Govê:'no da Paraiba, pubJlead:'s . lU, de 3-::,4.7 :

~~~;~~~~~)();up~~:;. ~~g~~~I~O~; ~f:~~~e va~~~~~~l~~Çôed~li~;:â~~ase c~~ ~SlPoiá~~s~~fiI~~o~~s E:t1~~e~t::e1; AS ocolmh:ClAs n= BREJO DO ce.vZlIe. c0J.1~!'~to .. ,O n;erc~ao" "com~ t!uzem nas próprias. razões. sob .que acontecimentos. onde tudo aparece O Tribun.:zl u: Justiça àcsir;llOU, on,po!,. nos ·e \;~VJ. 50 P e '~- mrtíe: sao a~r~er:tl:dos o Slg':lo da sua 1nC-

1

' claramente elucidado. lem, o ju.i:, Francisco da :Vóbreaa. E~oIho.ado po. dois fatõrcs: u a, xêq1.llbllldaae. . ~illola, pera presiritmte lia. CO,msSCL,)prOCUl'a .~rBa _e lntcressaoa. OUI A3 il,c~rtezas na orien~~ção,:l:5 "GMI'ES oconnENc1AS EM llREJo DO r . . Ju.diciáriasua mampulaçE.o pelo .drasll. Sc m:jas-medldas.não atenunrllo as dI. CRUZao procura' se retr~lr Mó agôsto fic:uldades. Poderfio, ctuando ,mui:o, A .Chefia de Polícia teve conheci- Conf~;·ll1e •.tele;;:'~mas eU.," .B,::7J~ d,:ou setcmbro, O m.rcado te~d.e_rá.adiá-las, para tOIT..'~· amda m::..s cus- mento de haver ocorrido .grave co:l- Cruz, '"o p. osscou.ndo ,,~ u.. :.,~ .. "I~Sli d~lll'lar e. emno~sa opllllao, tO~a n ~olução do prolllema. n·t domingo ólfilllo na cidade de a qUe esta Jlro~edelldo o D:'. !valls-eria muito m~ construtlVo ~lle Cumpre, ~sS:!m, a. todos qu~ podem B~ej;,··· do . Cruz. P~los telegramas Pe~"il'a" sõbl'e o,s 1f:mcnt'\\',2;' ;"~O:l"no ~a.s~l re dlSCUtlsse menos so- o;llnar, nesta emergencla, fazc-lo com r ebidos o fato teve origem numa teclmen,os ocorridos naqu,,::'. ~_tll\Cle,bre <> qUll pretend"!m fazer, ,..... : d:es~s~mll!'o e sinceridade.. d~cussão' entre o sub-delegado de contlnuando todo o mU:ll:l:):J em.l'l~ ql.re poucosn aeredl~m - ma, ..1"01. es:;e ~ caml~ho que pro~ur~J1!0s Policia, sargento. Josê Lira· Leal, e completa orde:ll. o'C .... •• ,."_

Cl.l:e, rea~n:., flzess~m algl:ma s-llulr ne~ta des~rd,<:ndosa expos.çao. o Sr. José Targmo, PI'opnetá:10 ali Aten~cr.clo a ~oli.l,a,~"'~ .;"v .~J,:;:.:COlS:!, SI' e ,qt:e p:'etende~~ !au-lo ASsim agmdo. a~rcdltamos e~tar, e!r. residente, por motivo de uma queixa nador. QO Est,?c'.o" o Tl;1Ju.,.~."_~.;-. J,__:-. e depo.s ,o anuncla.selll. _'\s verda,de, prestan,do algum sçn1ço ao.s sObre destruição de animais. tIça, em S~SS2.0 oe on~ul, c.• ' ....,;eocl oul-timasnotkls5' que. nos ehe;am supef!ores interesses elo pa.ls. certo,. Dand o sub-delegado ordem de Dl'. Fmncls~o Floriano -da NODreg",não ~o de molde a ;,Inp:'lmll' cen- t.an:bem, ?~O"que !: de!-s~~ ,desses In:e~- prisão ~o Sr. ,José Targlno, 110uve Espjnol~"iui~ ,de D!r~it~ de PC:.~Ll~~I.!iar.ça ao. m,,:c..'lGo. , :no, in~ere__ ~S,se.a,em u.toma aná~s., II erra luta corpornl, retirando-se para pleslCllr. a comissao .JUdl_.~.•I,'.

Isto se pa&ou a 25 de ,JUl1ho as·ora o escopo ma:""1mo dos supremo~ dlrt. ê:fte ara sua residéncia, em compa- ellca.:'I",g·ada de apurar o C:'lmc, ,:!lndo, e eSSl\S m~tJC!as, eVldentementc, ge:Jte~, do Brasil. - Alceu 2hartms nhla. p do .membros de sua'· família A propósit'o dos jato3 de Er~io ll'-\8e rela<;i<>nam com. as consultas fei- parreIra•. _ .. ue tambêmparticlpararn 'do il1ci~ Cruz, 1'eCeÕelL o governador .Osl1Jaltl<J1-.'la pelo Govêrno 11 la.oura e eomér- (E~pcslçao líd.a. em Ass~mble:a Ge- ~ente Ato continuo o sargento di- 1'ri{]lIei~o os segldates telegramas, 1Jt"'­cio ~óbre. vendas de cate em poder do :'al da Associaça<> Comen:lal doe sau-, rigiu-'se com solclados armados à.re. ceàentesdaquela cidade:D. N. c.,. rln!.nCI~:Jloento. ~ preço mi.-.

Ito.s8a.~t~ ~~ á~l)\~l'l~ed~9i~of,. sidêneia mencionada, tirotcando eon- , "Exce.lentissill1o· ·s~nhol.' GOV<.:-nrldó!

nimo. ' .. ' • limo. Sr. Dr, Al".y Vianna. D, Delm- tra. as pessoas que ah se enc.ontro.- do Estado - João Pe.soa.- Inf"l'In~.•No momento em que acrcalt~.mos tado Federal. _ Rio de Janeiro. vam, do que r.esultou a, mOlte dc do de que a Imprensa CleEsa 2J.p!téll

ter 6ido demomN.1:ado depender da lImo. SI'. Severtno e Anton}o Tur:;lI~o e .feri... vem atribuind~ i:lfluência po!ltiç~ .:Áatitude do Br/lo811. a restaur~ão, da I Tenho em mãciS Sl\El pl'el1..'\da carta mentos em Corn~lio 'I'argmo. ./ dolCJ1'osa ocol'l'en<:ia. d~ dOll:i'·;1g,; UJ~l­confiança no.s negoc:o& d~ ~fe, pal'e- de ~7 do corrente. Ao ter clênciá do lamentável acon- me'•. em, que foram ,~arbara,lllcn,:;. ,as­ce·nos que nli.o foi oportuno trata.r-se' Alélll dos aplausos que. tem V, . Ex~ tecim.• ento, o Govêrno .determinou li. sas~:naCl.os m:~'s; dOl, Cj~rldes,.jJln,?sda venda dos estoques em miio.s do eeMncla. rc<:ebido pelo bl'llh::.,nte pa. prlsao do sargento Jose Lira Leal .cAn.onio e S_\Cr.no T~:gmo, ,- f;I.:­D~partamento para pat&es de moedarrecer, mereceu o mesmo duas critica~ de todo o destacamento, fazendo dos outr.o~ dois. Corne.lo.eucrc;J.n~.b~oqueada e sob ~ormade pagamento do lIustre jOl'l1~llsta.Teóf.i1o·de Andra- seguir iU1ediatamel1.te para Brejo da 1l~1a. polIcl;! destacada 11e~te .Jlll.'..l~·'~"-,na.o bem definida, lnclumvc parecendo de. na. sua. S€ÇllO "Bolsa de Café", dos Cruz. o Dr.· Ivan Pereira, delegado PIO, scb o comando do s,ugcl.to .Josli.querer-se condicionar o fmanc1amen- Diários As!5OCiBdos. Pretendendo re· de InyesUgações e Capturas, a fim Leal, que~o~Estemlllll1ar !}el'~,l';tc Vo.~­to do produto à aqUieSCênc.. la das ClaS-,Itifical' u,lgarismos po.r,. V. EX.'. usados de Pfoe.cc1er às diligências prellmi~ sa El(.·ceiencJa. .nosso ap1'eç:.J ~ co:HI-.ses interessadas nes.sas vendas; no aludido parecer, aquêlejol'llallsta, ullres· :tnça nas gUl'antJ:ts doG~\'érnt. de.

Ora, a noaao ver, as duas coisas siioenl verdade, reforçou a. argwnentaçáo • .. Vossa Exc~lência.perfeitamente distintas•. e S. Ex,· o tend~nte· a demonstl'ar a desvantagem . Ent ~ua compa.nhia seguiu o tenel1- .Ministro da Fazenda, reiteradamente, dl1l venda. dos ea!ésdo D.• N. C. '\lara te Raul Gel'aldo de Ol~veira que de- Cumpro o devel'de ndifl!J!r:,' 'IrL:~'r;;olenem~n~, quando ·da sua última o exterlol', reservando-ot> apenas para verá. llSsuml,l' O e:cerclcio da dele. ms'ntenho Rlllizade. pessoal. qo.:~ muit~:visita... santos decl~ou, e fêz pu~ conswno Interno. . gaciadnquele mUlllclplo e provlden- me honra, c~m o De):uttldo João Agrl..bliear. que 06 eÍtfês !otia guarda do . No primeIro nrUgo(24 d9 eOrrel)te) e1a1' lo s\lbstltuit~O. do destac;t~ento pino' c c Prefeito Fraocl,rode. P:-\ul:tD. ~. r.:. ~6serla.m._AWeto· d'lo .Ye-ncl" afirma o Sr• Andrade ·qUl!i o consumo local. Salcl:mha:. que sempre dispel1:;:;';;~'1l

4418 Quil1ta-feira 7&e=.

DIÁRIO DO CONCRESSO NACiONAL Agôcto , de 1947

con:,trlllt'.'; nt~n",ões. n tcch minha fS., N." 1 19·17 o pruzo de i"en~üo para a im-I 2,' díseussão : do Prcjeto n." 177-A.müía . 'l'O~;fl l'espÇll.~nbllitl:,·clc co (':1· J'C"coCTtC-S. ao arl ry" il! tine p.ol'üinO'in ele cimento l2."discu~sãol. I de llH7, rcvtgurando, durante sessen-~é. .CS~; l):tclUs!valncnt~::~.() S111"Jcnto, •.c ·::;{lj~i;o'" ~IO ~'cgisLl'~ ~~ l~~si:!1"iOri 'do VoLa.cá.o elo Projeto :11. 0

4~.71 de 194'1 I ta dias. o Decrntu n.o 9.297. de 2710~,~.c:.l ? s~lo~dos, soy. :::'\1 cOOlua-1Tribunnl de Contn.s,' crlurido no Município de Mau~s, Es~ i de maio de 11}45, que estendeu aos(..o.•~::~,:1"alq~~r 111,lU~I'(;J/1 Y01:tlC''1.! Sala das sessões.. 8 ele julho. ele tado do Amazonas um" Estnçiio EXj)e- ! ufieials do COI'jlO de Bombeiros as.,.~laIVu,.ú~: •.• ors. (0.,,,,) Jose Iill31l1ü ela, 1947. _ ErLmundo natrcto Pi;;to. rilU'C:ntal de culture elo Guanm:ízeiro: Ivantagens de jiromoçâo 110 põstoao> .. I tendo parecer com emenda da Co-· ímcdinta.mcntc superior: com pare-

. '·!Lxn:u. S,.. G~I'cl'na:clol' di} Esludo Justtlícaçã o míssüo de Jusüça. e pareceres ccntrã.-j cer flli'ol'lÍ1"C: dn Comíssão de .seg:u-....... J~:ii;] ,P~.sZOfL _ Na 4Utl1!dacle d~ .. I ' _ '. I • rios das Coruíssões de Agricultura lu,;., ,rança~vlúvns de .'t",tonio 'Iarglno c. Sevel'i= A Adl:llms.mça~do Pôr to do RiO dú'itri" C Finanças (1." díscussâo) . I 2." díscussão elo Projelo 11,' 28a·A,:nu Tn rgln», vítimas do b;nbal'o aten- deJan€~ro hoje c auconomu•. &50. Vctnção do Projeto 11.° 166. de 1017. dé lC47. concedendo anístín aos cleí­'tM!o \'C~ifj:'~,c1o dcmíngo último ~lcstn eutoucrnia foi ~ada corno n1<:'10 de assegurando direitos e beneficios aos i01'CS que não votaram no pleito decldarte. informadas de que i, imprensa cVlt~,r ..m~iores, 011US ,ao Tc~ouro.. ln.otorls.tns de carros pa.rtiCUlnres.; 1.'<;n_1 19 de Jal1.Ciro.. de 1!l4.7; cem parecerdessa ç"pita! vem atribuil1Jo ítl!1uên- .R.PeJ. lo":me llS consíderações fel" do parecer com l;u1:>stitutivoda Co- f~vorável da Comissão dc Constitutoda polil.!ca na phitica do covarde cri. tas ~[l, Tnbunn.. , , rníssão de I.f.lgislaçâo Sccinl e voto em çac e Justiça."i~, em C1?e sao responsáveís o sar- , S.;r.11 das Sessões, 6 de a~.;";I;> de separado do Sr,· Freitas castre (1," Discussão única do Projeto n.e 5i2,gento .1Jsc Leal e liolciadü:, soá seu .91/. - Edmulr.do Barreto ,.flcO. díscussãci . . de 1947, autorlzando o P6del" Execu·oCoinando, informamos a Vussa Exc~. N.' Z Votação do Pl'OJeto 11.° 478, Ce 1947. tívo :1 abrir. pelo ·MinlStél'io tia Via·~éncli1. que n>lssos. faleeitlos maridos }Y.!rmltindo aos institutos de fins reli. ção, o crédíto especial de Cr$ ••~1:~ c~r:'eliglonãrios do> Doputàdo Acrescente-se o seguinte art. glosos, caritativos ou educac\C'tials o 71'~Q'5.593,50, para pagar à AdIIiililJ;-;,)'00.0 ~'\ónplno, que multo nos honra "O erédíto a que se ref'er'e o artl- registro das bens Imóveis; com parecer traça0 do.PO!to do Rio de Janeiro.com suo estima e de quem sempre ee 1. o será ihtegr9.iinente aplíeádo c.ontrárío da coml.sS!l.O de Constitú1l{~e> \ . Pise.ussao suplementar do projeto

"lI'ec.ebemc~ Inúmeras até'lções. At,ri. nas obras de ampliação do pôrto do e JustiÇll t1." discussão) '. nume_ro a20-A, de 1947, conceccadclJUl~ a este ou quaisquer dirigentes Rio de Jaheiro." Votação do Pl'o-.1eto n.o 48' de 1~47. isençao de dlreítos de Imnortação e)JolltlcGS deste munrcíplo r"sl)onsabj. Sala das Sessões, 6 de agõsto de dando naVa l'€clacão no artIg-o 8,°. do ItaxllS aduaneiras a entidades que ~5.~Idadc db;\a cu indireta :10 ci-Imr, re_ 1947. -Etfmundo Ba1'1'cto. Pinto, Decreto-lfi h.' 3.971 de 1947 (2," dls- I ~eClfica; com 'ÍJn.:ecer dn ComissiíojIl re.sel' In . , I'· t· cv~são.' , • I e FinançllS sObre emendas dn. ry.

. •• g:mlcte llJU'\ lÇ[\ dn que :15.0 Justificação Votneão do Projeto n.' 4Bil, de 1947 ' discussão, *.&;011105 capazes. Diante do, pr')vidên- .. d' d' . I :l" di - d .~IlS do> VU"a E"e~ne", • I.' . . Mnita raz2.o km n ilustrada. Co- ,,!In o r.cv~ r,e aoao ao artie;o 8°, do Id . ,SCUSSflO o Projeto n" 212-..\:tcz,. ~;-~ q~~ n ~e5Po~~)JIl!;1~dc11 ec~~; rniss5.o da llcçess!:iade de 'reaPMe- ?e~l:eto-lc( 1),' 3,974. ce 1~47 (:2.' <11s- crm~~~t\ eltlll1dr, o padrão cios ven~jCriinín( 0GS ,erá aOUl"ada para a ci0 \ " . lhamento do POl'to do Rio. Convém, I.:u.~a.o' c . / o tenó 0'. o~ Minlstl;rn; _ de n>tado:tÓa Dunieão Saudações f-\:') l""~: por ISSO. deixar bem claro que o VO.:1Ç~O do Prole.o 11. 492 ele 1947. o pU.ece. da COI1US~uo dc 1"111.'\n-pjsc'a '1"I··o·,·no e S'IVl''; T" "'. .: •••J_ cré.ilto será n.pllcado na alnp1i"pu'0 II nutcrlzRmlo o Poelel' EXl':eut!vo li 111- çaDs'I •~. '., • ..• "l'"mO •• -Y' c'rpol" Ar e I d 1\1'nl d I ocus."ao suoJ L' .ICJ':tn cc.:~:usãu, lemos Cjl;e ~l·ec<J:;he. t.e;C~~~fa:~m e [J,~n~l~~~~õe~ l;~~~~~ I F'Jo rlca}al~eiro ~onÂm~a~ d~l'~~~nh~ ,il.o. 72-A:'de 1947,e~:l~rl~!l.n~~:r~6;;~

I rias c ti 'i • d t da Ilha da, Cco'll"as (2,' discussão\ I UH. ]leio Mil11steet'io da EducaçãoA 1 r;l:c Cl Govêr!lo de!.1'lti'J o d~. do "r~~d:ua~l C1~C me.?)o 0, empo I Votação clt) ~l~o.i~tO n,o 494, de lÍl47. I do crédito esveclul dc, Cr$ •. o•... :

~egn.dO e r.om~OIl U:J.l Onda! C'stm- 'Sala. das ~es~ôe'o 6Bor;B. iho :s" d nll€l'pnrlo fi l'eClncao dos artigos 1.0. e' 1.300.0qo,oo, apra pagamEnto de des­,:r.ho. ci·).' nlftls dignos dn Pcliel:. Mi· 19'" Bar t PltI.' Cie ago•• o e, ~2 Co n~~rdo-lei 11.° 9.120 de 1946 ipesas (lf:<eorrentes de aCjUlsi~lio dc;:lta; d •• J'l.rn.:b!i, Tenente Rau: OC. O'SR pnf~IDEN'Í~' _ V'~ IC;U2 {?st?h?I~~<? ~ ~rg~ni?.a<;iío dc~ Qua~ i fqll~pam€l~to de diversos lCp:()alhio~:,:a1c,t) d2 Olivelrn. para sub<tl'ui-lo • r :., li l ' ou .. van-[ tll'c.s c E;~t:\'cs (;.0 E::érClto (2,' <1'.$-: en o 'palecel' da Comissão de Fi-

1(:0111 ;"<'~'·"o-o' IJ""O Dl1.1d' "t', "~h- a s.ss,. o. C:~~lg11a:1do :):\1',1 ama- C))«:;o, . ,1Hlllças contrário à enlendo a')I'

o •• ' •••••, ..... ar 000 o n a U."'U"lt"" . I t <l' ... , eW'l-,dcstacamsntv e o:-.ie.:J'; tcrmll'.'l:ttes •• '~'" I Vc.ta"ão do Prcj"to 11." 499, dfO 1~H7. i a ao c:n .dlscuss.io única. .ide j)~c::~cr ° Sllr~ellto crlminoso l oRllEM DO lJH , t\llftcnndo o Orcanl{;nto Geral da R~_ I" ,Pl~CUSS~,!l suplementar do Projeto,quem muis csdve",:: e::vo:\'ido no 1'0. V' • ., ° r. ' pu~::cn. na l1arte l'elatl\'a 00 Minis- ,~m,cro, 1'0-11., de 1947, nutoriz:ll1c!otYol~a:lt2 ele:i!o: - • ',.ut::çuo ~o P!'J1"c.o 11. 3"0, A, ele ~ té"IO à~ AgticlJltul'a (diEclH'~ão ú11ical I a,al.>2!",ura do crédito esocclRI de

E, clue d:signo1.l o dele~oc! . 19" ~ c~tab-.l:ccn..o? ~rrk'\ Ld. E!eüo- t Vet&ção elo Projeto n.o :;00, d", 1!J.17: i C. S 10n.ODO,OO para pagllÍllento deC 'rJÔ'.·1 r"- 1"'11 pore'r' ., .. o d,\ r.lI ce. Emcrgêncla 'v: discuS~.8), ~ell1 J'~f.lfknl1do o Ol""~nl€lllo "-ral d' "'" I AUXillnres da JUstIça Elcitor~l 110

...........~J. ~ •• h .• c; J.l. palP se •.I,.luc:.edeu êl i li" ''r"''" ~ .:l.In-IPal'iá· t d •tt'1m~:>ú!':~1' inCOl!,mentl a Ble'; da '·Vc.t.'l:'io· d~gp:~j~t; nO 303 d 1947 1 P.llbl\C3 na part.e l"l'ferente ao Minis.é. I de ~11iwçen, o PbaIcccr da ComissãoCtllz c .... ' 11' 's diJ'~~~o'o . , 1 'oc'..,., c ,1'10 (a Fal~l1cl'l 12,' disC'l"s!'io. I • a. so re a emel1c!n aprc·cta.:s·; •. ...." ·o~··"l..S 1·0.1- ~:,;en:en~o a.osesta71e.~ll1lentod~ cn- Votaeão do P:oieto 11.0 501. de 1947. : sentad~ eOl. dlliclLSSã? Ún](II.

_11.0 ,uperioI• .5€CUndlÍl.o c coruerclal. a lltorm>.ndo [J, abel'tura pel'J Mi'lis-' Contllluaçao da dlSCussãc. 1Í li a,C-' que p::hu e c,bt21"e d~ Egt'&-, mnnt:d~ pela. Uni~o. etc.. o disposto terip da EcIU~llÇáo, do crédito •os,. i do R.eqUetlmeilto n.o 286.' de i9~7

~10 Tnb:::::l: ele Jusliç l do Est"lc1o a X;O D"Cleto-lel 11.° '.:637 de 194.5: wn- peellll de Cr$ 267,500.00, para )la- i d!? s:. AI~edo Coutinht', de illforma~<l.e;SlgEarij ~ de uma Ccmiss:lo JUdi-1 ao pa1'ece1" d::. Cornu's!í.o de Finanças gatnento de obras PlleC1.1t9dflS em I çoes ao PodeJ.· .Executivo dl\s atil'idà.·~Iarin parll apunr 03 fales e pt':1il' c9 111 SUbstitutn,:o ao PtCl'jew d.a Comi<_ rnlb::lt'cal,'õos do Serviço de T':'ans- I' cles da C9m~~H;O ce preços.jll;j cr!:ni~.C~DS; . sao ele lpducllçao (2.a dlscu.."Sac). • portes (di&cussãIJ ÚlHCa). . plscussao umca do ReQuerim"nlc

D' que fo:: aten>:Íldo c c~~:J!h:do o VO~fçao do Pl'~jeto 11.° 345 de .19~71 Vot~cão" elo.P:0.i.eW n.o 502. de 1947'IllUlllero 293, de 19~7, do SI'. Ee'it::.,1l1tcgl'o Jl1;Z de DireIto da Camul'cal auto••umdo o l?l~sldent,e tU RePUOll. ~ollceClen?o lscnçao de direitos de crie O~t, sollcitando i:1forrnl1çóes deIdc PC:1lll}:t1. n:iLIgo COl"'egedol' G~ral I ca a to!,nar efetlVl\. ~oJj condiÇão. de lmpo:ta~ao e demais taxas nduanel- C Illisterlo da Agliculturn sôbre ,!D:. Fra:lchco Espinol:\ p~l'a Jt'csi: l.reciP)'ocld~de. [J, .~clesll; o do Bras:! iJ. ras, 1I1c.usivc.de itllpó~to de consumo' cn1panhlll 1I!'au:IOIlRl de AkaUs.'(li.lu· jj"a mcn-e 1 I cláusula f~cultatlta a que se r;,fere o lJlll'a :! c.'lixoes. contendo :llJare1hos I' .Discussão U11lca do ReC'jlerimenlr

:D,' q~~"as ~[;imas per.: "0" • pal'úll'~afo 2,0 do nrt!go 36 do Esbtuto fisle?s de maté:ía plá~tiea (2." clis~ l1uiUhe:ro

296, de .1947, do Sr. O..valdÕ~Dlf:o Demnc"· t" • N' ",' .e••d~l1l a ela Gorte Int.ernaclOnal ck Justiça; cus.~aoJ.. . IPac eco. ~'IOlieltando informll~lies só·(OXpl'e ;~an»n~c ·d:~~"'r~I~OnEll.E.com? c~ pnrecer favorável da Comissão de Vot?ç:'lo do projeto 11." 503. de 19.~T. brc1 rcdU(ao de salftrios notUl'l106 dos[:Viúv's d; "'~'ôn;'"'' ".. ti:' '''fila" Dlploml'lcia e 'fl'3tados ao p\'ojeto de autonzanc1o o Podl'1' Eltecutivo H est,,:aeor~s do Rio Grande do Sulri ln o

" .' - ..• .;) c ...e'\ el'lI:O aI" S~nacío (discussãó 11nlca) , . a!J'~l', . pelo Mirjistél'io 'Ela Viação ó D1SC)tssáo única do ReqUerlmentc, . Votação do.Pl'ojeto n.O 3.74. de 1947, crédito especial dc Cr!; 8.000.000,00. I ll." 297•.. de 1947,. do S:. Pedl'O 1'0~

Que m~,:s piXieria o Gc.l'émo la- equiparando as dos c:a:pitaes flUvlals 11J3ra prcsscgüimenio da construção IU1l1l'. solleitando UlfoMnações ao MI.I!er denr~u (la esfera L1e Sli::"~ Illl'l' as .cartas d<ls pilOtos IlllVlais expecUdas da cs!rada do .:od.agem São Paulo- llistérJo das nelnçães Extétlores &ó­lJuições? ate 15 de outubro de 1945; <!o~ par~'1 CviaDa _idlscuSSIlO unlcª,J. Ir..e .:lo e'listéllcla de ~6rdo entre o

Eis :I, qUe ficaram redu~ltlos GS fo.'l cEl' .da Comissão de 8egl:l'anÇII con· Votaç.1'lO do PI'oJetQ 11.., 504, de B.~Sli e os Estados Unidos. com te-to;; de Blc.8 do Cru\',. dbll~~ ce do- trArlO 110 Projeto e voto em ~paradoI 19i7. autorizando o. Poder-El>ecutlvo r;lêno~ 11 pac1rOllização dos rcspecti.eumCl1tD< irr~spondív€ls. PoEi~mos do SI'. !,erelra da Sl1va <1," discussão). Ia ab~iro pelo Milf.lstel'io das Relaçõl>s I \os .eXI'1'c!tos.e a.rma.mentos.assegmo.:· Cjt:e à frente dos desflnos V~t!\çli() do Projete n'",376, de 1947,llllxtel'lores. o credito especial de PISCUIlSlIO ulúca do Requerimentotia. P:\l'aíba está um democmta; sln. conslder:mdo fôrça ~.ulÜ}lllr do Ex~r- \crt 2. 3i6, 045,00, 1!1\r8. pagalIlcnto a.1 nUlMl'o 305. de 1947, do 81'. lten:i.(ero c de;'ot8do, o Governador Os- cltO o ~orpo de BOI11!JeU'cs do Distiito UNilSC9 tcllScussao unleal,. rJue Oest e outros, de itlÍormllçÕé8 aoValdo Trigueiro que não dis"utirá Fedetal, coln !larecel:es. elas Coiniss6es Voiaçllo (\0 ReQuerimento numero Poder Executivo sobrc a. Comp:tnhhPl'ov,'ções para' i.ssc urar ~ li de C011StltUlção e Justl\,a e tIe 8egu· 393. de 1947, do 8"1'. João AmaZOIl:lS INacIonal ele AlcRlls. .de t;anqüilidade e larantl~lnd c. ma !'janfia sobre r. ijmenda apr"~íltad:i (l.á e ilutl'oS 110~selltldo da nomeação d~ jJ)[SCUBSilo I1nic~ do Requerimentotanto ela necess't br t ti e C)~e I(lscUSísAu, • uma COllllssao Especial ele Inquérito nu.n~ro 308, de 1947, do Sro MaurIcio

~,o~·a. cleii~~da e~ llqt1:0te~ud;· s~b;~~ Vctaçãe> do Pro,ieto ~.o 389. de 1947, ~:~flp~~e:~~c~;x~:e v~~o:e~re~~; ~~fsó{;ri~ ~':OO'R~'a~~~~~~01'~o~.\el a D.mocrncia entre nos. \ apr.ovand.0 o ato do Sr, Presidente .dn. constituem o "Fundo Sodal Slndl. s6bre tifisóes de l·:il)ula.ntes do 1'0.:

São .estes os esellE:eciment05 que República. ·que autorizou a l'ellllzaqiio cal" (discussão Úll!ca). pof "Santarêm". •o Go ...erno de nossa terra presta, da despes~ ete C~$ 5.21. 124.50, par",~I Vot'lC;ão do Itet'IUeTIlllenlo n." 395 Discussão única do R~querimentoj.l~1' no;;s() Intermédio, à opinião Pú_lgaf. à}lrm.a Klabm Irmãçs & C.a. de 1947. do Sr. Hel'bert Levy e ou.: 11.0 316, do Sr. Café Filho. de infor.b1iea bl'aslJeira, a!lrmando que ja- (d..cu.)io tlllÍCll) , tros. 110 sentido da nomcação de uma mações ao Poder E~ccutlro sObre 1\ma.is c1e"lhcrecerá da. confiança co· 1 Vctação do ProjeL() n," 394, de lé41.1 domissão uara estutlfll' o pl'oblell1l\ ela vIagem ela Delegação do 13l'asll noletiva por atos que atel1tem ou sa., estendendo nos ofiCiais da Reserva ele ellce.mpação ela. The São Paulo ConJn'ee~o Int.el'1lrtC!onal d~ Admlll!s-erif!q1.lem as liberdades, ele qualquer 12." (las..e. !,onvcêadcs, que ti,rmll1'!-1 Rai1way (diwussão úl1ka) " traçãó.

'(" . es."ec,c c.u. l1ntul'cza. . Irltm o Curso da EseolfL. de Vete.rlns' . Continuação da 3." dlseusBii.o elo DI li" d R ., .. . _ •. , . . ria de; Exército, em 11146 OS 'benefleios Projeto 11:" 227, de 1947. regulando ° seuss, o UUlca o. equer.mentol'· 7.mi.11.~G'WJ3a~ :!w/"Clo Projeto I do Dccreto-Iei 11.0 8,159 de 1945; com a. nr,tul'allzllciio; tendo pllrE'ep.r com ll: .~39. qe .1947. do SI. C,atc Filho, de. '/l. .L,. a~ .104,. aU~orl.~and') ,oIparecel'es das Comissões de 8€g-urari_ 1snbstitütivo da Ctirriissão' de Imiltl'n- ,n.follllnçocsao Pcder Exec.uttvo s6," P9d~r, E:recut.I1JO ct !ll.itIr, 11elo MI' I c!t. c êe .Fil1a.'.1.·çasi2,' é1lsc1.1ssiic) , ·I·cão.... ÓoJonlin<;í\o. e. Natural!.zaç·9.0 bl c ".p.I'ccnc.h!mento ~e vagas. 110 Su-

,. 1I,Isteno d(L Viaçr'ld. o C/'édito os-I· . .. .. ' .'. . .. , . . pi'emo Tribullal :Mlllfsl·· e Imediatal)~C!(ll de Cr$ .71.4CÕ. 593 SOjiâra ' Vot9do do Projeto 11,0 434; .de 1947, Cont.ll11.1açâo c1a2.· qlscttsSão . do aposerlt!idorlll ·elo MllllStl'O 110meado.

"i~, .... ,,'.. pagar. à.. Admillistr:l~'lio do' l'Ôl':OIeií1e.tedl'micn.CV;ddo apiól1eto.l'I)Cor~~o clat.nm·POe·ll-:. LP1C'oiiC}') nIí,o. 216.1':In:B, td~ 1!r47.,_:l1tbe::.tit1nt dtO! a I !,13·SSc.o'\lS.sICLo.l0114n71.C.lld clIJ ...RdcC\u.e!,lfllê~to

do P.IO de Ja.neiro. a o. a~ o r ü a '"";.Pll.r ll~tlO lqU a o, tom SU.5 U Vá n. _ ,ce. ~ . o sr. I'ep,or'!i ",!c-z·~. _.,.. . tCl l"edel'al dc.Seg"ural1ça PUbliclI: cem ela Combsâo de.cJonstltttiç!lo e jllS- ,zerra c out.l'OS, de Il1forlnnções no Po·{":.'Emendns. ofcrecicras ao pro· 'I pareceres eontl'ál;ios das Conüss(ies ck Eiça do. pl'oJeto e emendas tlpresen-'\.der Eiiêcuti'/o ·sôbrc os têl'Íl10S dos\:.'.'...•.'....._.... jc.to. n. ° 512, de 1947. quando elll C..oristltuiçn.Oé. JltsLl~n ~ ·dCl!'!l'l..l1íJÇàS t~das.. c.m l.Jl'lm·e.l.rndtE;eu.sS!lo. t.e.Mo. eo.htl."atos de co.~iceSsão . ,dos ,!;êfVIÇ.d~I'. P:1ut~, para serem en\~a.d3..~à[ (1.'1 tlisc_ussão).. ..' . "oto .em separado dQs 81's, Edtlarctt? públicos. de ~ai'fis'lir1j~nos, lú7.,,fiiN;n"1C "" .• Coml.\slío de Finanças e ..OI'Ç:l,· i Voto.çao do Projeto n.o 435, de.la47. DuvH1er c 1'1tlllo Bal'l'eto I! dl'clnrn- c telefeme, vIgentes mis cicltic1cs I1c~~<".:.' mento. . prorrogando lIté 31 de ctezembl'O de 'ção ele ~'oto do Sr, Afonso .~rlllos,. "Rccl!é c ~l!nc1t1..

~~~;; :.;;'.,

Quillta.feil·a 1 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Agõsto de 1947 .E:4,1~.~:::::::::z:: _.. ' .'5

o SR. aREGOmO I3EZEilRA ...Muito oiJ:igado a. V. E:;d." .JN5!J é. somente Il'lst.rução milit~r Cjudo matuto recebe nas Tiros d~ Gucr­rn no íntcrror d1> país, Ni:k, rc,1dda. ve.dadeíravesco.a democrática, (1

vcrdndeíra escola patríátíca porquenossos matutos, Sr. Presídente, nãosabem ainda o que é patrlotísmo: sãehomens Incultos que não receberamsequer instrução prímáría e vão sor­ver, beber. po~' assim dízer nGS Tirosde ouerra as ensinamentos da vídr:patnótíca, vão conhecer o Hi:lo NI!'­clonal. compreender o signiIicaclo dMCÓI'CS de nessa bandeira.

Dlseussão única do Rcqt\erimcnlon," ::151, de 1947, tio Sr. Café l-'ijho.du infol'll1:wões':1o Poder E::cc\ltlY<Jsobre a ;?cj"~isiçiio de dois avlõ~s, tipoC-47, ao Govêrno Nortc-Amf'l'icanopqr:l-. uso pessoal do ?rosidente da Re~publica c seus Mlnlst:'os.

Em 1." dlscussfio o Projeto :1.0 27:! A'I P~'ojctl> 4<:2, resultante cl~ mensa­de 1947. fixando a data das prímeiras gern do Poder Executivo, que cria oclcíçóes 1.nun~lPaiS e 1.)f\1'11. V. ice.GO'I' quadro de sar;;c.ntoz-Instl'1~tol'e:S'.. me­vernaríor: com parecer contrárlo da reco, realmente, a aprovaçao ao pie·Cornlssâo de Coristí turçâo c Justiça nárío c. em nome t;a bancada corou-l2." tlinj. nísta , venho trnzer-Ihe o nosso

""- l' 'i ' p' ·t "2°9' apôío,"""" " o scuss ...o o rcjeto n.. oe , I O Qundl'o de Instrutores ele Tiros:Discussão única do Recruerhnen:o de 1947, alterando a denormna ção da Ide Guerra prestou ao Puís relevan-

n," 352. do Sr. José Crispilil c outro Estr~.cja de: F.::I';·[} santcs-, undíaí: CCI11, tes serviços e, últímamente, apesard.o inr.crmações .ao Ministério da Jus~ parecer ravorave; da. 9om1,s.;ac>, doê I tiS não ;;8 achar orf'!u:lizado, conti­tIÇ" sClure li prOlblçii.o da reallzaçeio de I. -.rJ.o.n81'C.1'i;(,S e cc.rr,ulll~aç()::~., (,LO dí as) • I1 nua servindo patrlétícamente aocomícios, palestr~s e reuniõcs na 01\. F:,n: LU discussão o Proje,to 11," .195, de ,Exé:ciIO c à Nação,pital e 110 interior do Estado de São 104o, l'C'!ormando a estrutura ua <:0.1"1 O . t . 1 "l'"ulo, . rdm de Agentes do QU[idro 1: do', proje: o que o .:corsan za, aiem

. •. ,Ministério da. Viação e obras públi., co encerra.~: oconopua bem acentu.!\-p.'~~;.:sl,;\O única .: do Rcq~lerlmmto cae: cem pareceres contráríus CDS CO-I' da PfLl"a." Pazanda Nacional, lUl1:\

n. 303. ele 19-17, do SI'. Hcnr!Cúle Oest 11Jl,..sõcs de JtlS~icé1. e PinanÇ:\~ I~,O ;.c,.rreta. ~'nus e desenrulve, de maneí- Sr. Pr2sid~lrtc, os Tircs (o GUt'll'''<:. .outros, ~(~ intorrnaçõ(~s ao Poder díar , ~ , r~ patrlÇ)tlca. e humana, as nossas ra são as maiores escolas G{l cívísmef"eCtlt!VO sobre l1, dçsposn ariual do . "... ", ", . I Pórças An'!18.,,""':, ~ub~'etudo .a Reser- e patriotismo que o Gnvêrno podeJ'2.~ouro COIl1 a ~mol'tlzagão dos em-I Em 1.' Clk(:U,,<10 ~,'PrCJ"w n o•.,,~ü, i va do glor-ioso E::er(;lto Nacíonal , e deve dísscmínar por torto o urte-

;Jreztimos cst!'ullgeiros à CO 'I" ". de 1947, dispondo score ,a, expecuça o I ..,,'. '., riol' di) país. ccnstítulndo a melhez.V:tle do Rio Doce m,_n,ua, de diplomas de b:;c:~a:-,,' em ciéncias '0 Os T'íros de oue.ra, Criado" em maneira de 10 conservarem C5 brasl~

. _ '. I cccuômicas. contador('s, peri,'1:;-con- !",17._ 11n é;)~~a ela prlmeil':õ1, Confln- leil'o,:; do "hinterland" ('.:11 contn-etqp~~mss"o úlüca do TIequerll'q;;nto It~,dc:-es e gU:lrda-J.:vrcs: tendo i;a~"":2r . ç:raçao !v~tu1taal, \'ênl pre,t~nr\~ ::eais com ~úu, patrícios já. rlc,adG';.Ó~

n, <lSf.í. de lS47, do Sr. Medci:'os Ne- I~o:n subs,ituU','o da. C"\Uiss!Íod!: E~u-I H,rnços a cascrn:t C à P"tl'la, com um:t noção mais prolund,t do qUqto, d,e Í1lformações ao. Poder Executi- J caçã.o (:"," d.ia) •. '. Ip~o'\lncta .econotma p~:'o. os cofr~s . p/·t .vo sob 1 tê . I Il"'bl'cos Sejfl a ~ ria.re ~ ex s nela de algum plano ".. _,- ~ '.' , o ",' ~. •dc aproveltímlento da caoacldade hi Em -. dlSCU~,:clO o P.OJ-'.O .1. ,)22, A ~eor~ n· ç-o do Quad!o d' Ins Aproveito a oportun!d:::.c:~, 5:'. Pl'~~dro-c1étl'íC:t de c:whoeir . d M ., ele 19'17, re','cg,mdo o Dscreto-:ei J:u- ~ " b:l, /za a. .: L • '.- sident~, para ressalta:: o \'a101' d~C"b" n~ ...~,·o,.;(lo d . a e Rmbu-I meo 4.631, d~. 1942, que aut,,:'jza a I ,rlltúres. :l.em de. seu fUntio [>8trot.- " .. t t d 'lO d G~~. ~ ""',~ [) RIO c1~ Janeiro. C"tr"l~ d.'" ""'rl"" ,,"ontrlll (1~ B ....l,~il', co, bene.flc.in g:und,elJlente :t juv~n. sargen,o.ms l'U cr os 'lros ~ ",ler.1> P' ~_w - ~·r v V", ~ d h I t d -1 ra. E' êcoe um verdadeiro c;i\\cflqor

isClliiS;;'O única cio Requerimento Cl eX)Jlo:'ar tu=feiras ',2." di~). . I e. msl el!'l~ e, :;o[)r~ U o. aqne os de hom€ns, flCll!êlogue tom:1 o" sol~n." 361. de 19..7, do SrMaUJ"c!o Gra E;'" di - Pr ., o 5'" i quc se achClm al'a~tíJ.Üos da zon'l \11"- dl\do, o cÇln<crito, q~ndo ainda nãobois. de informações do Mini~tér' o d; . m~, 5CUSS..a.o o oJevo :1., '~Y'I bana e que \'U.lha.m de mUito. longe, sabe marchar e cuja ')c.nta:-ia só est:"ElCter'or sôbre a. ent. dn . ~. de 1~H7, l'ctiif1CllWio a. Le1 !J,' 13. ce mUito dêle.s, prestar os s<8l'vlços á > ..cl(\Q.d~DS estrangeil'oS~c ~ no palS de 2 llil.i~llejr.ú de 1947 -. Anao ",.~ 14 easerlla. não raro. disl0.cnneJo-se de. exercitada com armas de chumba

, - Mimst,enú da Agricul.ura (2,0 dIa). :.Ienf.S e centenas ae qUllôl1l1ltros . de Jl'lra matar pas.sarlnhos, tJ·nn~formn·

%lP~~6u~~ol Ú~icCl do. Requerimcn;o! Em discussão ú."!ica o I"rojet[»)l." 524, ~eus lares., u!:lStanelo.se, pc>rt~nto. do-o em verdadeiro atirador. Aliá.",, ".' [H" do Sr. &.' tlSta per~l-I de 19,jj,O'P..,~o.I'lm."dO .os. :res~is~::é>s. sob a.e su~s .~:-blll,las, o que. aco.rre.aVl1 ~~lnc~hlr~~Ó~:~r~r~~~!~~ ~~:

rf' ~o ~l..i(ll) da tra;:lScnç~,o no "Pllj,- r~:r"a" feÍÇús pelo Tribunal de Con. ~ltuaÇUe.'l. ~.1I1CCIS ~, cruéis pa,To. e~- deres são os lruItutoS. vindos ele lon..Iro

a~' ong~esso li:tC!onal da~ notas tas n,-u; s€'SliÕeS de 10 ec H qe janeiro })osas c. !J!HOS. ge rem saber falar ou seqU.:ll' andar;e ~J6~ ~n r:"p~1t ll'o~erI19s brasjlelros ele '111~7. i:6:tJre l~,\gamento de def]X!zas Os Tl:05 de Guer.:n. dliundl<'los em C'S quais lldqu1l'em, d<!vido à il1strtl~compra de )·1' ~ a. ~uspensao de Ielo Ministério da. .,\grlcultUT;r (2.0 dia). tóda. a zona. rural, v~m realmente ção, cllpacjqa\le por ve~s ElJperiol' lia Inglatorra.~'·;;S e e;mortação para Em discus.sil.o1'uliA:o."Pro.jllt[) ri..Q 526. pÍ'elltar lneá,i~4\'els serviços àqueles de oWU:5 companheiros cullcs. q1ltll

, _ • ,doe 19F abrindo•. peltl 34inist.é;io da J~venB patríCIOS CjlWse a,tllstarl:\~ !:l'ilquentarllm escolas e l1Cacl~lllias,Plsc9,'JS&o unlc3 cio Req\lernnento Fa7.enCla. o crédito ~tlp~entar de Cl"$ nao só.dc suas famtllas coma do tor E' o sargentc.!llStrutor aq.uéleqtU';

21, 304, d~ 1947, <lo Sr. Diógenes Ar-' 400.001),00 á ver'on. que e~p~<:lCi.::Q. (1.0 rliOlJ,;I"nl. 51\> J\lgar onde foram crla~ faz d6s::;es matutos cidadãos úteis nôl'Ud", e PU.TO delnformuç6es ao Poder dia). . dps. educacos, onde trapalhavam ~.a setor do serviço ·militar. E' êle 'luenl~ecutiv~ a. respeito do Se1"Ylço de . _. • e ll~lte p;l,ra Il1l1nutençao dos cn,e~ educc. Muêles Cl\mponcs«s q;;e ~/.osistênc:a a Menores. Em dlSCUSSll:0 unka o ProJctr> n.O ,,27, quendo~. bravos, herôls no trabalho. que llaO

PiBcU.6iio única cio Requerimento de 1!H7, aU'torlzando o Pode:: Ex~;:tlt~vo Dlzla. eu que êstc ê u:n projeto reoe4\:Il enfreritai- as int.;;mPlÍlics.n'da306, de 1047, cI~ sr•. Diógenes Ar-. ~al>rj1', peIG 1'di~~:1'" d~s lR:l~açoes re~"l1entc patl'lótico po.'quanto fl,quê-- mas que se .sentem ,acanhados dJan­rtl e O\l~08, de I11torD1aç6ea no Po- \.:ltlores, o cr, . e.spcc.1I .C\r C~ les jovells poderão preGtal' as serVIçOS! te el-e se\lS .semelhantes =lS civlU~

Óder _~ecu.. tlVO !l r,upe1.te Ele. diversos 34:000.000,Q?, .para':CI~r .lls..• ,j~jlde- l11illtares sem eom isso prejudicar sua zados,lBca,?llZeS 'de defelltler mes~

!'BIl-OS do Ministério da Agrleultur:t.. 5as aoll). 11 l~gr~.~ neenI~!a.. ~J]. o V1cla económicasem o llfastnmcnto seIOS legitimos d1~lt08. . •Dl - • Iparecer da. Oom...""o de '''''lP.'llt~..o ~ , 'd ld l 1 tã E' nas escolas dos Tk~s de Guel'.a sct1ll.6ao llr.Jca do RequerimQt1;o Colonização e parece::, Co..'11' projdo, da z~l)-a. rural•• a v a agr co n, o ra que O --ertane'o Vai \~ ~i.... iliza"

D. :llU. ~ellW7, elo 81'. :Freitas Caval- da COI1'lÍ$s(;o de Fmanl'l1s (2,· dia). neceSliltada de uesenvo1vlmento. beber os p;im 'roi le ",";- d .~cbal1t i, d~ !llíYrn.lI\ÇÕes ao Govêrno s~- ",_ ..., ~ " .,' Pr j. '_' Sr Presidente tuI instrutor de trlotl"mo por'qeU1e a'té

C'"rr.n't'a_no'c~ pOa"~re :I "mçla QC 1m! te . ...." wscwsa,o umcí1- o Cc e"" ne '" , , .~. ,_ • ~. ., .~ ...."."\

~o.s "desaj\lstlld fan ~C?nsldera. r~olução n." 1~, de 1947. aprovando Tiros dI! Guerr:l elurante 111U!t~ anDi. P!!r,\ ele. nl10 passava daquele lJ«\a-, ,~a. gue.t11 • as conw do Sr, Pr~sidente da Repú- e(l~ervei o en~uslá.smo. c91n qu: clnho dQ terra onde t~llball1::":~ ~~

DlSCUSSão I1nJca do RequJ:rimento bllea. 2'eintivas ao exercicio do 194.7 aqUêles jo\'eJ;ls 841 dedicll.,am ao ser e ,l1,oitc JX1ra manutençllo, oema. ~ll~. n." 392. do Sr. :Barreto. Pinto de in- 0.° dia), viço <!a. pátrH\ nÇlS dlll~ de folga, 110S 111llia. '

forrr.açõesao Poder E:xecutil'~ sôbre dClmfngo~_ e !erlados ot; dl;ts santo!, Os T·. de Gd o 'I' ,. ~aá~tos ocogjçjp,sno Eatado tlc São de~94V ~~~~:~~ugl~~~et~~t~,s ii;~ ~~3~ 5~s~S~ar~ ~a~e:~~u~l~ ele ~~~~:a eficie~~atcJ~~n~~~~~

• cargos que alltes ocupavam, os civis lltlll'.··· ' . pr\l1!:lpio5 que·o ~lIrgento-instrutc;>r.~ PAUTA e m1lita.r~ nposcntadO/lQu rclo!'rnadoso' Sr. Campos Vergal _ V. durantelon8'os anos, na caserna,

l::rn illsc .' lÍnl • pelo art. 177, da Carts ele 1937, tendo Excia. permito um aparte? . I aprenlicu e praticou, fre.quentl1n,d1l:16 d 1 ussao. ca o pare~el' n. parecer ela. C<;>mi.ssão ele Constituição 11\.5 e::colas de sargentos de Infantaria.,

: • e 9(7, 0PU1:ll1g0 pelo mqulva. e Justiça. e pare<:er contrário da CC).> O SR. GREGORIO BEZERRA. - cursos de comanda.ntes. de l>elotã~,lll::m.o , da MenalJ,g~m, em qlle o 51'. IJliss1io diõ' PilÍançn.s (1.0 dia). Pois nã.o, com ~atls!açâo. de educação fislca. e que" fazem, M~}"'sld"nte da ~ep.llbll~a soJlclta a re-I Em 2." diseU2São O Projt>t:l:1,' 519. O 51'. Campos rerUCli _ s~b!ic:'e. trl\?~ortaNe para o cau:po, um ver>,hiCJÇ\~ ~o AnJ .1!:l:O 11, ~2. da Lei n. O de 194'1. organlZlUláoll J~tlçll ~b Tra~ vo as cOI"lSldernções de V. Excla.1 daCieI.o profe.ssor nã.o .somentc 50b

, e ~ e anelro ele 19.7 (2.0 ~1I)" b~1ho O," dia)., porque sou tamll~m "Il Interior e. ai.' o ponto de vbta flsleo, m~ral. 11\~• Em L" dL:c~si\D o 1>!'Oj~to 1l.ç 140 A, ~1 2," piscu.são o Projctl> n o :;28. Cl\..>1Cel ;. existêncll1 lIos Tiros de tllmbém mUIt.a.r, <lando, asslln, m,Mlele 19'~, doando casa prop,!a. a toc1o de 19~7, disjlonqo sbbre a orgamzaçrlO Guerra nas cillti.aes turalG. Constl~ !ln~pla Ilustração ao mi1t~to ape~,a.sexpediCIonário, total Oll PlIrcillImcnte Ie quadros do ~oal cio 'frij}unal d~ tll1am eS5aS or8a~~llç6es r,:1'~nde 00- a~e ~ntão ç{)nhecedor. maJs. tio querinválido para o trabalho, inclusive 11 eontns' tendo parecer da. Com1~são ele pefíciD n~Qapel>a! pllrá' o pa~ como n1,n~uem, .da terra. onde l)lata CIlberdelros: .com pllreceros favc~'ávc1s Justiça.' e pal'ecer com projeto da. Ce- pe.ra oS mUlJlclplos. Diz V.Excln. CelJao. o llUlho, II favo. - ou:\. rClÇn~das ComlSljoes ele Justiça e de Fi.nan~ m1~são de Finanças (1.0 dia) • mlifw bem porlllué :riros' de Guma, enf~m - S'l\rantl~elo ao ~ovo o for"ças 0.0 projeto e parecer com cll),enda I nas cidades do Inte:;or, além de se- neClmento elo.s generos De pl'll!1eirt1\da ComlSlião de SeCUl'snça (2.0 cUa>. Em cUOO\1S.'à,o única o Projeto n,o 531, rem qgrem1llciíes üe alt[L e:,;pressâo neces.sldalle. '

Em L" discussão o Projeto n,o S06 A, de ~lH7, alltOl'l~ançlo ç Pocler ::~~eut:vo ci'Vicll, t!lmbé!Í1 contl'ibuíam. e ,gr:m- Os elementos mais al:'~l'fei';Qn'ci6!1de 194'7, 18~ntando do impOsto de con- a a~:ir, pelo _~~&térlo das Rela,;o~s d.emente, para i~ent!Ya~' a. viGa 50- de que' 1,J.nça mão o ppbre IllM1.Itdsumo as redes para. tlorrnir: com pn- Extelior~, o cledito esp~o.lB,i ~~ ~~~. CI~l. não pnSSf\ do. Ul;lchado de> :r~cão,Çl~recer favorável du.· Comissão de Fi- 5.()OO,OOO~~,.para. atend~!_~s ,c!-"pe,.~, O SR, CfREQORIO BEZlih1.RA- cnxada e da foice, com qU~ tra1)nlMnanças (2.0 dia). que de<:o••~,~o ela Con,e.en~lall1te- Perfeitamente. ' a. U:~l'a, e dOP\lMal, q{\ cspingN'da

Em 2," dis;:ussfio 9 Projeto n." 232 A, !'a~'iCllolla. 1';:1'11 tl. ;n:ntlt~nçao odfl.l'az •. O Sr _ Campos VeruC\Z- As c1da- do ,l'lfle. de que se seIVe qU~;ldo il1~de'1947, modificando a Tal~lfa 90S Al- e ;;;.",url\llÇPo no COl..i11l7;n,e; 11~ (ll~). des se n,proximam mais umas düs ou,. jus.iç:ldo. .fândegas mandadn eJ:ecut"'r··"elo· De.. toev.!ll].\'a-,,·e li S()SSa.êl as 13h~1';'.s trascom IIS visitas nlútullS' do.S Ti,. S S n. t' _., . _1

~ .. >" e ~o m,:ru,as 'G' ' . '. . t. '. ~ s",,6r . ....,pu aaos, c.s ..1..0S "O!\creto.lei 11.°::l.sra, de 1lJ40: toncis pa.1 ". l'OS ae.. ~lcr!';r, semçon a; a. ~.lll'l"e clVillz!lCão do hOlTIem <lo inte=lor e JllI-;tecer com emencla da OOmlsEâo de Fi.! Vllntfl.llem de não desvía. dos :se1,lsque o Governo l1ão quer e ia"l11i!\Jlanças e VOto em .separllQO do Sr, trabalhos e otll:los .da 2011:1 l'ur(\1 quIs Instalar eseolu quc Vi"·"ctn r' 1Tristão dã. Cunha (2." dia) • D~~~I~D~EZ~:RtE?~16~~ '::~~'tr:05 jovens que a:í flbillJ1 1001\. méllU; ;rliÂ~ttz!l+' IlC~O. m.5t~to .. n~~.

Em l,a tii.~cUGsã.o o l'roJcto n.o 254 .0\, RIDO NA 'SESSAO no DIA 5DE O sn aREooRto BE'"ERI:A _ ~1al.s Ju~todo que perlJ1jtir fUllClCU,ê:\Uide 19'7 1 v d P l I AO"STO DE 1047 ' . ~ '.' - '. llSses Tl1·9~ de Guel'ra el'l1 todc$ Q.!i

'1' 'e Ol:r.n o os ecre~- e ~ ns; U Perfeltc.mente. ,EiIltou de plell,O liCor.. Municípios•. \lar' ]e.. ''0,. ft 1').01n·,_, 00_7,037, d~ ~O dc novembro de 1!l44 e cio con~ ti aparte de V Elce (l que ,. "''','' " ." ....-7,858,. de ~S de ngo.sto de 1945, c,lIs. C\:;.\ PUDLlCAÇÃO StllI,\ FJ:1",lvem rel'orçaI"o "ontp \Íe "isill" 'que graclJ. d~ PAtl'la aoeoroção dnQ.uêl~põe sôlJre a rpmun~ra~1.o li'Ilnimllo<!Qs PO~TEll.OI'~NTE t' ( 4 Ti- ., cl jovens matutos, que l1~ssitam cQoO"ue trab~'ham...... I! vida'd'e- "J~I""~. ac1e ep,dQ, em rg aI< o 1Il)S ,Qil e nheçel' o Brllsll"e .. lWot&rill Cio ll~~'.. lU "".. , .. ,..,..... ,uerra. "Ioria.so EX'll-lto .'. . ,. ,1lsticlI8:tendo parecer com· ~ub~titutl. O SR; GREOOIUO BEZERRA O Sr. CamJ10s Vergar -V. Excla. • . .'é'1'0 ela Comluio"e Lllalti)allll.o 8001al (PI&R:encamlllh/lr _ votação) estA defendel1do ~ tese com brUbl!l1- Jll' por I!~&e 1'll.elo queClS te~'\niw1~,<2.0 dl:!.). sr. PresIdente, Sra. Deput:ldo., .D tlSll10 e cl>nheclmento dOlS!õunto. que OI Oltatinlluenses 1,lU c~·a!f!·e.~tJ,oi

4420 Quinta.feira')e __ ~ _ c ..DIÁRIO 00 CO~QRES50 NACIONAL ).gôsto ae 1941

1: como eu, Sl's. De']lutados, todO!êsses vinte e CiJ.l~O milhões de ca '1\,poneses espalhados pelo nosso terrí-t~rio, Dêsses, multo poucos têm nr­çao de pátría: os que a tem são, j us-tamentc, aquêles GU~ foram para .'caserna, que - posso dizer com 01'.gulho e satísfuçâo - constítul, ainda110.Je, fi. maior escola de civismo c d~pa triol.isrno, Para ela vem o homemembrutecido, completamentei:::no1':1'"te. purn ali rorjar sua consciência deverdadeiro patríctn,

111)5, vão, realmente, eonheceudo aos , que residem nas prcximldaées da sede que ncomp;l.nhD. a M-er...~g€"lU do Po­poucos o verdadeiro se ntímen to üe do Til'o de Guerra, uma gratírtcação der iEltecutivo.patriotismo e de humanidade. em dinheiro, para ocorrerem as des-

O. t . t à P d E t' pesas de sua subslstónciae de ma Diz o parecer, enl.,r~ outras coisas,

an e-prcie o o o cr sxccun- tamílla •. O seguinte:?o. Sr. Presidente. depois de mo,\Lrar' , ,&& grandes vantagens dos '1'lr·JS de Todos nós conhecemos as dHi:mlda-1 "Ot.;ervil alnda o titular daG'tIcrra, ~az uma. exigência seríssuca.t des de habitação com que íutn o povo, pasta da guerra c;ue a nova lciem r<,laçaoao.s ínstrutorcs. Inão somente no Distrito Federal. e em i do servíço militar, .in;lttuid,\ pelo

, b'·f . I f[l°cl'eto-l€im," 9,500, de 23 deA mínhn bancada está de pl.:nol Silo Paulo, como tarn em no RI'!Cl e e

l

julho de 1946, arnplíou ojirccessoacõrdo com essa exicêncía ue S, Ex,", na Bahía,- I de recrutamento de jovens parao Sr. 'Ministro da Guerra, ~~bretu· Es,as. mesmas dificuldades predornl- os 'riros de Guerra. abandonandoelo 110 que se refere aos 5~l"Vl~OS de Inam em todos os munlcípíos e os ven- o processo .voluutário adotado atérecrutamento, Emretanto., 11M> há, clmentos que percebem os' sargentos I então parr, ndotar o compulsôríodeveres ~em direitos. e la que se i - - .. . N 1 tun: •eumula o sargento de tocos Os en-: ~1D,O sao surícíentes para pagar 1103- para os da classe convocada. Por I .j ar{:.lp,.a O]lOl' urnca ae chamava ~

e.argcs.~. resp.eaSabi1idade~,ml. d.a mais: 1J~d.agem. em. hotel dura.l1.te um,. ctN" r outro Iado, o Slst<;,ma de recruta- ·1~tellC3.0 dos Ill1stt'es Doputados parajusto, também. que procurar cstírnu- i?,l1 m~,ls ano~, até. (ju: P?S~'\r:n obter mente, ora adotado lella. ao nu- D .r~ro')lp.rna elo :lnalfab2tisOl() em 110:.50lar CC1l1 n zratltícacão adiciona! os i

lcasa pura. resídlr com LI. rc nnua. mente do número cêsses. Tiros'l J1~llS, dlzend.o dav.necessíccde ele es·

sargeritos.. instl'utOl'€S, verdadeíros O sr. CamlJOs vemat _ C:G';:2l'Ía disseminando-os pelas regiões I f~lal~"~~~}Ôqc~~a ~O~~,~I!rUL N? Cf' ~lt:al1'. :prof~sst?res de. civismo, de mora! ei ele obter uma cxplícacão de v, Ex', I UfaSL.HClctS das sedes tio corpos c I~scól;" ','. _1, .~.I:clIa" ccnarde tecnica do jovem matuto. que vem ExIste, nas cidades onde há corpos de de tropas, de íncensn atividade as em lugar de cria-ms.~b~~' .connecímentcs ~Ür~~~..~~ clJ. ins- i tronas. a ljo~ihil:df\dc de se criarem] ag1'ícol..!, 0U índustrtat, ou de i Por !-X:'--:U1p!'J: naquelo tempo, o Par..truçao militar; j tiros rie guerraj I rneícs de comunícação clt:'l'ic:êntcs,l l.ido Comunis ta, somente <'mPC:'41H\!n.

E' ncccssárlo, ])0Ís que Sê algc! O SRo ÚREG6R.!O Ei;;ZEB.RA _I em bC~~lic:'o el? yreraração, d,eibuco, tlll~l\ cerc:l de 141 ei'Co~~s para~ra estimular (",C:i õ)rge1:tos. iBIt. 'E q~~:ldo ha\'ia tiros de ';UC:'!',l.. u!Ila nu~e.o_ c.cscen,~ de lesei-I a111struçao de analfa.betcs, Nao e.ramSao g'rand~s ~lS elCi~êncü:s p~:'a ijU~. vl.tas, cldada?s .. habihwdos para escolas pomposas. mas ali o homemum sargento seja llom":tc.() in.;;tru.1 OS", CwnrJOs Vergal _ Pê:'p;un:o a defesa da Patna. aprendia a ler e c·sercnr. Foram elasti)1" o E Jn:l:s uma vez l'ep::o que 11"0 I S<l 110 múmento j)l'esente há. nes,as d- A seguir, o Gcncml Minist.ro da I'l>e-rseguldas pcl:l reaçã.o l peh,. !ascis.i·=nho t;cr que condem,lo ê;"" rigc.f" da'!",~ ciI:ada,·:. a faculdade e se cria- G'.le1'l'a informa que. cxistem, ho- I ,as c fechadas pela poliCia reaCIonária,t.el111nclo m~smo. lle('~ss~rio CjUe o SUl'· i 1em tlro~ de guerra. je. em tune.ionllmellto ,a.lguns TioIque, .lnfelizm2nte-. ainda ;')rcdomir..{\ no.gento-instrutor tenh~ ca,)acidac" í'i- 'I 1'.0.1 de Guerra, enquanto outros Go\'erno."'icn e moral acima de CJ'ua!Qu~r ci.ll~ O SR, c!R.:';;Gó!'~IO ~~~ERR,~ -; d' ""ida. E lenho certeza nb,é)luta d€ i Antes d~ leI 9.5"~ do .~~IV.,.O l!l.Ua,:, a~uar, ~m 0.lnIC10 da inco:poloa- ll: !lada se fêz p:;.ra qUE' c,cola~ (os.que qualquer ~:1I'gento elo Exército I quase todas as CIdade. maIs llnJ?ol- çao d.,\ cla:-ses convocadas, r

no s€m abf.rtas por tóda a c::temão dollos.;u! ~r:;s:t capactdade. llleSl1;G por-li ta!l;es, e presta.vam g,randes .se!VlçO';, ~;'~' dt;n~~erf:~sentemente, ~61 tcrritório nacional, podendo,nss!m, o.~que. SI', P!'''.'.làente, antes de sei· sal'. ~Ol'lesp~n,clendo, se~Ple:, em to~a a matuto~, aprellder, p~!o mellOS, :J. llssi-gentl). tem C":' passar por l.:"l r!::l;ow;o :su~ ple_1hude, as ll.cess.dades m.!lt:l- A instituição dos Tires de Guer. !lar o IlGme, Todo homcm rústico as-exall~e c!e ""lt:d-:, tem de ~ ssllllilar Ires. ra merece :l. atenção não só do plra 'poder NCrC\'~r 'du:\s ou três li"t.ôda MI1E!a . discip!intt da ca~erlln, O Sr. Campos Vergal - Estou in- Mjni~tério da. Guerra como dC';e nhas para .5e comunicar com seus ~!l-que multes iil~.>t;·€S (r~pllb':õos - que I tclr:::m~~"e de acórdo com V. E,,', provocá·la dos poderes llúbliccs. tos mais que;·idos •.A maicr .,u,tisfllÇãosã.o t~,mbém militares - dev"m bem i neste p:\rtieular, e até lamentaria ql'e em .geral, e de todos. quantos se do matuto. que é anlllrab-"to, é ver queconhecer, E ê",,~s hcmens, depois intl;almr:tlje n:1o h,juvesse a possibili- 'Prcccup:\m. com o prol>!ema de I seus fl1hes sabem gal'atujnr três oude .adquirir todos ê"ses cO:lh<'CÜll<!i1- 1dad~ de se c:'larem Tiros de Guerra defcsa nilclollal." Iquatro .palavras, permitindo·lhc enviar't~, fr"qu~\ltall~ ~s ec<cNu>. rc~il'tle':1-1 r.as n:':,n:ie3 cidades, onde houvesse Iuma cartinha a um amigo, a um com.talS c d" eSlXClo.l!UlÇ.l0, V,'.oo cl~prjIS, IcOrOOs de tropa. Sabe muito bem o .Vemos, n( a ~:'nllde ncces.,;idaâe dos Ipadre, a um:lpesi'o:\ :lI11:làa que scpara as (',cl~s de .ectU(:pç:lO. !lsi~a., inu';tre cc>Iega que em cidades como Tiros de Gue:'; .~, pela cOlUP,'ovaçáo de i :lcha a uscnte.Os snl'gentos d~ hOJe l1ao sao l1t:llS i CJ Rio de Janeiro, 'São Paulo... sua eficiênci:l., I'

~.(Il"éJes cme foram cClmis;;ionnc'lüs an. i ,C():Jcito 11 Casa a ap:'ovnr o p~'oje-tes de 1910 e 1.915, Hok ~m di:!. êles 10 SR,GREOóRIO BEZERRA Lê-se, m::'IS adiallte, que os Tiros I to ot'a em di.'cU&ão. TcdQS l)Ó~. anopro\'cem Em gern,l. da' c!c."c média, I !~~ci!e e Bahia. de Guerra deve!iam se!' -difundidos Ites da cleição. pl"Onletemos muItas eol-e. possuem Já, a()·ln.l'~"':: 1'0 Exér-j por todos .os mUlllcLplos, lugõ.~·elOB, al·, sas em praça. públicas: cii.ssemos que,cito. um3. base amlút c:~ cOl1hec~~ i O Sr.Cal.npos Vergal -. '" por deÚls. e!lflm, por .todos OB :1Uc.eOll d~ eleitoo, tudo fariamO.:i para proteger C!:nle1ltC'S. . I' "xemplo, mUltos !'a.pazes sel'lam r.etl- popul:lçao. filhos dopoyo/ tudo farlamos no oen-

rados dos seus estudos e do trabalhG Estou de pleno acól'do com isso. ~Ido, de arrnnjar os meios necessári04Sl'.. Pl'e3idellt.e. são .os S21'~cntos o,~ Ide suas profissões para servirem nas J'" . a Vida do ''''oletarlad e b t do

J)l'incioaís l·cspol1sç.vels não sõmel1t.e I casernas, o que l'edundarla em pre- .... l'epett mesmo,aqui ,paI' mais de ... o,, .lO l'e u .':pela disciplil1r•. na, case1'l1?, mas tam" I juizo aos moços e também em maior uma. vez, quc não .se trata, a.penas .da tudG [ariamos para acabar com o lllllU­bém pelo.' in.<truçilo t~cnica profissio-I despesa por parte da União, A exis- simples preparaçio do homem pII;a a fabellsmo, I~v~ndo avante uma <:it..'l'r

na1 do soldado e, ainda m:>!s, por, têncla, portanto, dos Tiros de Guerra, viela militar, habllitando-o a de!en- panha iornlldav~1 pilol'a con\'eru:r emtodos os trahalhOfi bUl·ocl·áeicos. São t mesmo 110.5 moldes antigos. afigura- dEr melho1' sua, pátria, quar,do, ama- f~U?ade o nlal~r sonho dos b~&Ili­soldadoõ que .s~ espe<:!:ilizam lla. tare.1 se-me ser l'Jlla medida patriótica, eco. nhi ou depois, fôr ela agrteUda; tra- ei.O/;ota d~ v~rda.c1elros condutores de hO-1nõmica e que atende a todos os dese. ta-se, também, de despertar o senti- OSr, Medeiros Neto - A canlO:l-

. nlens~ p~rque sôbre seus onlbrcs pe· jos,a. tódas ~s . eXIgênci!1~., de ,orden1 monto patriótko, em alto grau, 'J}() nha COl1tI'a o analfabet.ismo M adui((,~saID tô:!as a.~ rcsuon3ab;!!dade da. Ins-! ~~l'al, economlC"', patr1oc:ca, clvlca., selG dessa juventude de matutos que vai-!e tom:mó() uma gl'anderealidadetl'Ução, da. c1j~cipllI:a c do "reparo hiC-I' ' . . habita o intel'ior de nosso VIl610 pais. nacional.!lic,o c profisisClml de s~us c.,m:mc1~· O SR.' PRESIDENTE - Peço ao Quando. defendia. o voto para« O SR, GR.lllGóRIO BEZERR." _dos. ' I nobre. orador que encerre suas cons1. analfabetos. tive oportunidilode ~ de- '1'enho medo de que e~sa co.m;>anha.'. ComocJi.,õe. SI', Presid'2hte. S. Ex",,1 d~raçoes, pOl'que oe5ta'P0~ no tlm do clal'Br, desta tribuna, que cêrca. de contra o analfabetismo de adultos t<!'­D SI', Ministro da Gue~'ra, C!l1 sua Ip.:lZO que lhe fOI des.ll1.ldo. sessenta e dois por cenro àe nossa po- nha o mesmo fim qUL" o grande projetoExpos!ç~o de ~otiv()sque llcomra.n~lúu O SR, GREGóRIO BEZERRA _ pulação, ~ cOllst~tuJda depe~ 15em da Casa Popular.C) proje,o. cXlge do sarg'ento D1Ultos lAtenderel a V. Ex'. dentro de poucos 'Rd Ineino!' Illstruça~. :E:~ses h:>!Uen s ru- OS,.. Mbãel'ros' Nc'to. _ .'flo'l'm·o •deveres, mas, 1\ nosso ver, e sobretud() minut()s .SI' Presidente ' es, gnorantes, llao tem qua.quer no- • no ~

na minh3,opinião, o ~arg'<?l1to .<c,:verial V. Ex:" si,. DePutado'Campos Ver. cão de pátria, e nlÍG lêmsentimen- V. Ex,- ql.:e já é u111:l.grande r:m.lida­ter, tan,;lie:~ ~m~.., aJud~ eco1\o~ka gal, tem. tôda razão, e é atualmente. t~ patrióticos, não 1l0rCjl~e sejam de em todo o Cerritórlo nacional.P~la m.1.1o. C1.:111]1.,.r pMldas oo•.ga·. objetc de estud() de nossa b:lncada wn I'UlllS. mas apenas porque nlng-uem OSR, GR.EGóRIO BEZERRA _çoes, Iprojcto de lei qU~ pl'etenciemos llpre- aprende. o que não se lhe ensÍl1a. Só tenho a congl'atuJar-;r~com Vo;sa, S .... d sentar nesse senttdo a tim de que

e os Of1ClalS deSI?lul'OS C0:11" Jl:'~- o It '. . !.'utambémrnatuto que fuI n-o Excelência se <ssa camoanha s~t::;ll1S-!'eSsôrcs il15t~ut02'es têm Sl'as gl'atiii- "9 em II funcionar, em tôct.as as ca- bia o que fôsde pátria' sabia ~ a 50.· formal' em l'ealldade, Meus '\'otos sãocaçiks. no Colég~o MiliJ:.ar e :l~S diver" ?l~IS e"em to~.~úos dnJumclPIC?s onde aquela Urra, onde trabalhav~uepg~; no sentido que das palavras pas.emCls\';aseõcolas de lIlstruçao mllltar. por naJo. e~~a. pOSol.l da e, os Tiros de o senhor de engenho· ou d f d aos tatos.tIue os sar;:~lltos instrutores, que ,s~o Guel'~'a, .~u~ .ldnu;tos s~rvlçns pres::a- mas não possuia. qualquer asel~ti~el~: .JIlrofundcs conhecedol'es da materia, r~m.a pa,na ulante toda .. sua eXlS- .. , _. . O Sr, Luis Silveira ~ Nada de pes-. oue são condutores ele conScritos F: tencla. to l'atrlotl~o, ;"ao.attnava com a :ver- simismo...

f: . ,. -' o' , . \Iade!!ll sl!(l1iflcaçao' daquele vccabu·lS..llado.es, ejUe vaO afast•.~ •• e .dos ~ell: Pretendia, Sr, Presidente, .tlpresen- lo, 11UO sabIa sequer o que sirni!icava O SR, GREGóRIO BEZERRA _

·:tros ul'baaos para locals ele dlflcl1 tal' u_'ma emenda ao projeto em dis· o nl" ·E t d p. b • t'~ I ,', "'a' 'U . i t . R I' • é:transporte, levando consigo suas ia- cUSsao, tendo, porém, deix8,do de o .u s a. o, ,"lnam uco, lU 18 '0.1~ ~, o ~o peSSlm 5 a. ea Ismo naomilias, c que têm tóda a responsn.llm- tazer por igllorar que o me,;l'llo entra. tade do tral.sfeJir-IM para.a cldaele do pcsslmismo. O certo é que nos con­nade pda orientação militar. não so. ria 11o~çem V()taç~o. _Essa emenda,' Re<;lre por ,ter ;ouvldo dizer que era tentamos com os sonhos, 1>el'lUane-ccn­mente dos atiradores dos tiros de guer- que esr,a- em estudo, nao se refere à n:uJto llran:le. t111ha multas casas 1>0- do de braços cruzados às l'eallzar;ões.ia, mas t:tmbém de tMa U' po,.lUlaçào criação de Ttros de Guerra mas à sI- mtas. Eu. que !ll0rava numa choupa· Já podiames te'r feLto alguma coisa,ílaqut'le nluniclpio? Tal gratificMáo tuução dos próprios sargentos ill5tl'u- na de. eaplm, toda esburacada, tinha, e-, 110 elltanto, nada fizemos •

..$el'á o melhor.estimulo pal'U que .saiba toresa que o !>l'Gjeto se refere. nat~l'almp.::te,vontade de conhecer o Ao t'Cl'lnlllar, SI', Presidente, rall.tllem cl'mprlr o dever... d' 1 I d . S P 'd" ReCIfe, Nao sabia, cntretanto, o que fico o .apoio de n~'<~ "·ncada .'1'0 pro.'. ' ...e U' u, a 11 a, !. 1'e.l1 "n.e, para era P:l.trial ~ lia

f Com bso, Srs·. Repl'esertLll11'..,:S, que- m~lhol'. cOlnpreensao ,do assunto. um . ' . jeto Que a CâmlU'i vai votar ~ certa-'.'~ élízcr que ao Sr. MlnlstrJ da Guer- mmuto de. tolerância, & f1m àe ler 'M~smo ~m R.:clr~, depofs que pal'a mente aprovar, de vez qUe ,s~ trata de'..acabe proVidencilU"a fim de qU() aos trechos do parooet da Comissão de lá. emigrei, em vao procurava um propooiçao realmente patrtotlea e pro.:.rgentos Instrutores seprop~I'c1oIi,' S€gurança, rela.tlvos à Exposição de apc>lo. uma sombra que me .llr()te- IlrellsiSta. <Aluito bem; muito. belMo

:,:tes1dência gmtuita ~ou. no cRSO dos·1Motivos do Sr. Ministro dllo Guerl'll gesse. Palmas .).