OIARIOo\ DO CONGRESSO NACIONAL

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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. OIARIOo\ DO CONGRESSO NACIONAL " \ ' , ',' ' ' . ANO V- N.o 35 CAPITAL FEDERAIÀ TtRCA·FEIRA, 7 DE MARÇO DE i95Q ",,-.- </.1' Indústria e Comércio SEGUNDA TURMA Horácio Laier_ Presidente. Alt.amirando Requlão. . Amara] Pelxoto• Antônio Mafra, Díoclécio Duarte'. Fernando ·Nóbl'ega. João Cleofas. Lauro Lopes. Jose Bonifácio. Leite Neto. Poncede Arruda,. Sega,cJas Vjana. , Reuniões -. Quartas e quintas-fel- ras,às 14 horas, na Sala AntôniO Carlos". sunSTI'IUTOS PERMANENTES P. S. D.: Ari VIana. O•. D.N.: Alencar Ararlpe. Llcurgo Leite. i'. H..: Trlstâo da Cunha. i'. r. a.: Melo Bra.ga. p, S. T.: Freitas Diniz: Demais· . pal't.ldOS :. . ... .. João Adeodato. . "', - 1li seaeum« - Fe1'l1andoRodrt.. guesda Costa. 3- Aronso de Carvalho. 4- A1!redo ... . 5- Antero Lelvall. 6 __ Aureliano Lene, 7_ Benl de Carvalho. S_ Ber.lclo. Fontenele. 9- Carlos de Mede1r03. 10 - Cesar Oosta. . . (Batista Pereira - 10 de no- 1_ Milton Prates -Presidente. 11 _ ..1 2 - Vice-Preaf· 12 - José Alkmim. Ae. 3- Alôe Sampaio. (OUuto Fonseca - 10 no- 4- Alvês Linhares. vemeror. 5 .... Amando Fontes. 13 - Jose M:1(llel. 6 -ArJ Viana. 14 - Lopes cançadc, 7_ Costa Porto. 15- Pedro Vergara. 8_ DanleJ ..Faraco, 16 - RaulPilla. •. 9_ Diojz. Gonçai'ves, 17 -:a Walfredo ou.gel. 10 _ Eusébio Rocha. SUBSTITUTOS PJ::RMANENTEI 11 - .Jales Mac11:ldo-. . 12 _ José Leomll. D. N.: 13 _ Lahyr 'tostes. Joao Mendes. 14 _ LuLs Carvalho. Soares Filho. . 18 _ Osvaldo Vergara. secretário -Luc1lla. A1narlnho 17 - Tavares d'Amaral: _ de .Oliveira. ... . Reunl6es - Segundas e quartas, à4 Segundas. e quintas.fel- 4 noras na BlbUoteca.- ras, às 14 horas, na sala. Francisco de Secretério - Silvia Evelill Paula GuimarãEs (5. 0 andar). Bal'rle Knapp. - Auxillar -. AugustoCesar dl1i eosta Galvão. 20 - Pereira da. Silva. 21 - Pinheiro Machado. 22 - Pllnio Barreto. 23' -SamuelDual'te. 24 - SOares Fllho. SUBSTlTl1TOS PJ::RMANENTE! <al't. 24, § 1.°>' U. D. N.: Polar de ..Andrade. Ernanl satiro. P.. T.B,: Gurgel do Amaral. Secretário - Julla da .Costa Ribeiro Pessoa. Auxiliar -Ol1mpla Bruuo e Ester Plquet Martln. . . Reuniões .,... Têrças e sextas-reíras, às 14 horas, na Sala Afrânio de Melo Franco. .RESOLUÇÃO N.o 47 -...;. 1950 (Convocação) l/aço saber que a Câmara dos Deputados aprovou e eu promulgo-a seguinte Resolução: Artigo único. São concedidos cento e oitenta dias de licencapara tratar de ínterêsses particulares ao Deputado Josê.ArnamLrepresentante do Partido So- cial Democráticopelo Estado do Rio Grande do Norte . e .convccado o-rcspeetivosuplente. Câmara dos Deputados, em 6 de março de 1950. CYRILLO JúNIOR Presidente da Câmara dos Deputados Diplomacia 1- João Renrique - Presidente. 2- Lima Oti.Valcantt -Vice.Pre· s!dente. 3- Alencar' Araripe. 4- Alvaro Castelo. 5 _. Carlos Nogueira. 6 ,,-. Crepcl'Y ll'ranco, 1 --Fgberto Rodrigues, Finanças :: Souza Costa. ... Presidenti. Legislação Social 10 - HeitoT.:Jolleii. . H01'ác10 Lafer ... vOlve·Presidente. 1.- Castelo Branco' _ Px'esidente.• 1 11 -JilEp 4. ...mando, PRIMEIRA TURMA a- Paulo sarasateVlce.Prea1-. 12 _ Monteiro (1e Castro. id ' dente; 13 ":'Oscar Ctu·nelro. - Presente. 3- ·Alu1z1o. Alves. U- Pereira. de Souza. Agost1uho MMoolrO. 4 -Alves Palma. 15 - Ra.fael Cincurá. AlolSlo de Caatro. 5- At'gemiro. "laIbo. Leite Oafé Filho. 8 B ta N J6 - Renault . Israel Pinheiro.- ae a evea. 11 - ·Vargas Neto. ... .. . Jurac" lI4a,galtlães. 7 8 _. .. . . Jol1o de Almeida .r _ ...... PortUJa.l. . ..... L M U1s , I VIsanraa o" t 9- Ernanl Bitiro. R eun i ......Qulntas·feir.alJ, às 15 l' 10 - Euv,klo Lodt lI"lI Orlando Brasil. 11 - Jacy Pirue1redO horas. . Q:;valdo Uma. la _ Jarbal MaranhÃo. e Cultura Raul llarbcsa. . la - LUla Silveira. . "-'J' . Toleda PJza. .. .. 1. - Llcul'lO Leite. 1 _ Eur1co'Sales.,... .Prestdettte, . ReunióEB- Segundas e 15 Nelaon Carneiro. li . GI'ber.·,O ne,re - Vlce-presf· raa às 14 hora«. na. ·.8111 Ant4n1o 18. - .Plin1oCayalcantl. ' •.. - ... Carlos". 17 -.Wellin.tonBrandlo. Cyrillo Junior - Presidente. José Augusto 1. 0 Vice-Presidente. Graccho Cllrdoso ..... 3." Vice-Presi. dente. MUl1l1ozda Rocha - 1.° Secretário. Vieira de Melo - 2. Q secretário. ' Ruy Suntos- a,o Sel:retúr2ô. Pedroso Júnic,r - 4.° Secretário. Suplentes: OsvaldoStudart. Martiniano de Araújo. GUill1erme&.avler. AntOnio Maia. Reuniões - Quintas-feIras. lia 10 horas. Secretário - Nestor Secretário Gera.l da PresldênCla . Me s a Comissões Permanentes Agricultura 1 .- José .1offlly - Presidente. .2 - Galeno i':u'anhOb - V2ce-Pre· dente. 3- Carlos Pinto. 4 -. Cordell'" de Miranda. 5- Dolor .:1e Andl'a.de 6 -- Duque de Me.<>qUitã. '1 - MârioGomes. 8- Martins Filho. 9- Melo 10 - Mérclo l'elxeira. 11 - Mourão Iriell'a. 12 - Paulo 13 -- Pereira Mendes. 14 - Rell;lsPacheco. U- RUl 16 - Sampal('l Vldal.. 17 - Vieira. de Resende, Secretário - Elias Gouveia. Reuniôes.-:", Quartlls e sextas- feiras. às 15,30 horas, ,na Sala do Líder da Maicria. Co.nstituição e Justiça 1- AgamenmouMagalhães sídente, 2 -Gustavo Capanema - V1l:e· Presidente, 3- Afonso Arinos. 4- Antonio Fellciano. 5- Aristides Largura. 6- Atallba Nogueu'a. 7- Batista Pereira. (Pereira de Sousa - . bro 1949),. 8- Benedito Valadares. <Celso -27 fevereiro 1950) • . 9':" Carlos Wa1demar. 10 :- Ed!!:lird de Arruda •. 11 - Eduardo Duvlvler. 12 - Fl()res da Cunha. . 13 - Freitas e Oastro. 14 -- Gilberto Valente. 15 -Hermes Lima .. ""(Domlngos'Velasco - art. 29. ,I 2.°. - 21 marl}O 1949). 16 ... JoA.oBotelbo. 17-Lamelra Blttencourt. 18 _ NobreF'llho. 19 - PRnheeo dp :>U\·elJ'a. (Brlcr.tdo Tinoco _ 27 fevereiro 1950).

Transcript of OIARIOo\ DO CONGRESSO NACIONAL

ESTADOS UNIDOS DO BRASIL.

OIARIOo\ DO CONGRESSO NACIONAL" \ ' , ',' ' ' .

ANO V - N.o 35 CAPITAL FEDERAIÀ TtRCA·FEIRA, 7 DE MARÇO DE i95Q

•",,-.-

</.1'.~

Indústria e Comércio

SEGUNDA TURMA

Horácio Laier_ Presidente.Alt.amirando Requlão. .Amara] Pelxoto•Antônio Mafra,Díoclécio Duarte'.Fernando ·Nóbl'ega.João Cleofas.Lauro Lopes.Jose Bonifácio.Leite Neto.Poncede Arruda,.Sega,cJas Vjana. ,Reuniões -. Quartas e quintas-fel-

ras,às 14 horas, na Sala AntôniOCarlos".

sunSTI'IUTOS PERMANENTES

P. S. D.:Ari VIana.

O•.D.N.:Alencar Ararlpe.Llcurgo Leite.

i'. H..:Trlstâo da Cunha.

i'. r. a.:Melo Bra.ga.

p, S. T.:Freitas Diniz:

Demais· .pal't.ldOS:. . ...t~....João Adeodato. . "', - 1li

seaeum« - Fe1'l1andoRodrt..guesda Costa.

3 - Aronso de Carvalho.4 - A1!redo Sá... .5 - Antero Lelvall.6 __ Aureliano Lene,7 _ Benl de Carvalho.S _ Ber.lclo. Fontenele.9 - Carlos de Mede1r03.

10 - Cesar Oosta. . .(Batista Pereira - 10 de no- 1 _ Milton Prates -Presidente.

11 _ E~:s~~r~~ertner. ..1 2 - H~~~t~3.1'neiro Vice-Preaf·12 - José Alkmim. Ae. 3- Alôe Sampaio.

(OUuto Fonseca - 10 ~ no- 4- Alvês Linhares.vemeror. 5 .... Amando Fontes.

13 - Jose M:1(llel. 6 -ArJ Viana.14 - Lopes cançadc, 7 _ Costa Porto.15- Pedro Vergara. 8 _ DanleJ ..Faraco,16 - RaulPilla. •. 9 _ Diojz. Gonçai'ves,17 -:a Walfredo ou.gel. 10 _ Eusébio Rocha.

SUBSTITUTOS PJ::RMANENTEI 11 - .Jales Mac11:ldo-.. 12 _ José Leomll.

~. D. N.: 13 _ Lahyr 'tostes.Joao Mendes. 14 _ LuLs Carvalho.Soares Filho. . 18 _ Osvaldo Vergara.

secretário -Luc1lla. A1narlnho 17 - Tavares d'Amaral: _de .Oliveira. ... . Reunl6es - Segundas e quartas, à4

R~unlões- Segundas. e quintas.fel- 4 noras na BlbUoteca.-ras, às 14 horas, na sala. Francisco de Secretério - Silvia EvelillPaula GuimarãEs (5.0 andar). Bal'rle Knapp.

- Auxillar -. AugustoCesar dl1ieosta Galvão.

20 - Pereira da. Silva.21 - Pinheiro Machado.22 - Pllnio Barreto.23' -SamuelDual'te.24 - SOares Fllho.

SUBSTlTl1TOS PJ::RMANENTE!

<al't. 24, § 1.°>'U. D. N.:

Polar de ..Andrade.Ernanl satiro.

P.. T.B,:Gurgel do Amaral.

Secretário - Julla da .CostaRibeiro Pessoa.

Auxiliar -Ol1mpla Bruuo eEster Plquet Martln. . .

Reuniões .,... Têrças e sextas-reíras,às 14 horas, na Sala Afrânio de MeloFranco.

.RESOLUÇÃO N.o 47 -...;. 1950(Convocação)

l/aço saber que a Câmara dos Deputados aprovoue eu promulgo -a seguinte Resolução:

Artigo único. São concedidos cento e oitenta diasde licencapara tratar de ínterêsses particulares aoDeputado Josê.ArnamLrepresentante do Partido So­cial Democráticopelo Estado do Rio Grande do Norte

.e .convccado o-rcspeetivosuplente.Câmara dos Deputados, em 6 de março de 1950.

CYRILLO JúNIORPresidente da Câmara dos Deputados

Diplomacia1 - João Renrique - Presidente.2- Lima Oti.Valcantt -Vice.Pre·

s!dente.3- Alencar' Araripe.4 - Alvaro Castelo.5 _. Carlos Nogueira.6 ,,-. Crepcl'Y ll'ranco,1 --Fgberto Rodrigues, Finanças:: ~~r~:rl~~~s. Souza Costa. ... Presidenti. Legislação Social

10 - HeitoT.:Jolleii. . H01'ác10 Lafer ... vOlve·Presidente. 1.- Castelo Branco' _ Px'esidente.•1

11 -JilEp 4....mando, PRIMEIRA TURMA a - Paulo sarasateVlce.Prea1-.12 _ Monteiro (1e Castro. id ' dente;13 ":'Oscar Ctu·nelro. SOU~Costa - Presente. 3 - ·Alu1z1o. Alves.U - Pereira. de Souza. Agost1uho MMoolrO. 4 -Alves Palma.15 - Ra.fael Cincurá. AlolSlo de Caatro. 5 - At'gemiro. "laIbo.

Leite Oafé Filho. 8 B ta NJ6 - Renault . • Israel Pinheiro.- ae a evea.11 - ·Vargas Neto. ... .. . Jurac" lI4a,galtlães. 78 _. =~~.. TinR~~a.'. . Secretdrjo~· Jol1o de Almeida .r _ ......

PortUJa.l. . ..... LMU1s, I VIsanraao"t 9 - Ernanl Bitiro.Reuni.....• ~ .Qulntas·feir.alJ, às 15 l'o· 10 - Euv,klo Lodt

lI"lI Orlando Brasil. 11 - Jacy Pirue1redOhoras. . Q:;valdo Uma. la _ Jarbal MaranhÃo.

Educa~ão e Cultura Raul llarbcsa. . la - LUla Silveira.. "-'J' . Toleda PJza. .. .. 1. - Llcul'lO Leite.

1 _ Eur1co'Sales.,... .Prestdettte, . ReunióEB- Segundas e ~~rçalJ.fel. 15 ~ Nelaon Carneiro.li . GI'ber.·,O ne,re - Vlce-presf· raa às 14 hora«. na. ·.8111 Ant4n1o 18. - .Plin1oCayalcantl. ' •..

- lI~te~· ... Carlos". 17 -.Wellin.tonBrandlo.

Cyrillo Junior - Presidente.José Augusto ~ 1.0 Vice-Presidente.Graccho Cllrdoso ..... 3." Vice-Presi.

dente.MUl1l1ozda Rocha - 1.° Secretário.Vieira de Melo - 2.Q secretário. 'Ruy Suntos- a,o Sel:retúr2ô.Pedroso Júnic,r - 4.° Secretário.

Suplentes:

OsvaldoStudart.Martiniano de Araújo.GUill1erme&.avler.AntOnio Maia.

Reuniões - Quintas-feIras. lia 10horas.

Secretário - Nestor ~assella.Secretário Gera.l da PresldênCla .

Me s a

Comissões PermanentesAgricultura

1 .- José .1offlly - Presidente..2 - Galeno i':u'anhOb - V2ce-Pre·

dente.3 - Carlos Pinto.4 -.Cordell'" de Miranda.5 - Dolor .:1e Andl'a.de6 -- Duque de Me.<>qUitã.'1 - MârioGomes.8 - Martins Filho.9 - Melo BI~ga.

10 - Mérclo l'elxeira.11 - Mourão Iriell'a.12 - Paulo F~rnandes.13 -- Pereira Mendes.14 - Rell;lsPacheco.U - RUl Palm~lra.16 - Sampal('l Vldal..17 - Vieira. de Resende,

Secretário - Elias Gouveia.Reuniôes.-:", Quartlls e sextas- feiras.

às 15,30 horas, ,na Sala do Líder daMaicria.

Co.nstituição e Justiça1 - AgamenmouMagalhães ~Pre·

sídente,2 -Gustavo Capanema - V1l:e·

Presidente,3 - Afonso Arinos.4 - Antonio Fellciano.5 - Aristides Largura.6 - Atallba Nogueu'a.7 - Batista Pereira.

(Pereira de Sousa - l~setem·. bro 1949),.

8 - Benedito Valadares.<Celso Macha~o -27 fevereiro

1950) • .9':" Carlos Wa1demar.

10 :- Ed!!:lird de Arruda •.11 - Eduardo Duvlvler.12 - Fl()res da Cunha.

. 13 - Freitas e Oastro.14 -- Gilberto Valente.15 -Hermes Lima..

""(Domlngos'Velasco - art. 29., I 2.°. - 21 marl}O 1949).

16 ... JoA.oBotelbo.17-Lamelra Blttencourt.18 _ NobreF'llho.19 - PRnheeo dp :>U\·elJ'a.

(Brlcr.tdo Tinoco _ 27 fevereiro1950).

1346 Têrça..feiraic::::== .

DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIPNAI. Muço de 1950

3.....,. José Alkmtm - Relata, GerlJ~.4 - Amando Fontes.5 ~ Arruda Câmara.6 - Freitas Cavalcanti.7 - Eunaplo de Queiró~

8 - Leonarno Macle!.9 -Leopoldo Maciel.

10 - Oscar oameiro.11 ..;.. Teodulo de Albuquerque.

(Jose Estcves - 6 de outubr()de 1948)

Reunlõps as -segundas-feiras na salado Lide rda Minoria.

Secretário -- José ~anuel' VI.'n11als,

11. . ,.,.,1 I

Valorização. Econômicada Amazônia

1 -,. Hugo camerrc - Prestdenté•2' - Agostinho MonteIro - Vlce-Pre.

sidente ,3-' João Botelho - Relato' Geral•4 - arcnsc Matos. -

,5 - AlOYSIO Ferreira...6 - Antônio Mart1nB.'I - casteic Branco.8 - Carva:lho Leal.9- CoSta Ferreira.

10- DeoC1Oro de Mendonça11 - JoãO .d Anreu.12 .-: Lameira Blttencourt,13,";'; LU18 Carvalho.14 - Epllogo de Campos.15 - Pereira 'Mendes. .',

(Vanoo111 .de Ba:l'ros ~ lO d.1949) ,

Reunlão-',,;, Sexta..felra na sala d,,:.Presidência. , , . .

Secrett'lrio - LUis Mae Dowellda Costa. ,

, Au:tlltar -Maria da Glória Pe-res. '

III

E.menda ao Ato d'ás Disposlç6elConstitucionais Transitória. ,

1......, Antenor Bogéa.2- Biaa Fortes .....·3- Euclides Flgueierdo.4-: José ESteves:5 - Lameira Blttencourt. , " .Reuntões ,as segundíls-felrae ,Da.581"

da Biblioteca. ,',/ SecretárIo -'Luis Mae Dow",da Costa,

IV .:

Rev;são dos Limites doi'eIiS0rlo' 4­

das Sêc:as1 - Oscar Carneiro - P,-t'sfdeflt~.2 - Paulo Sarasate -Vlce..Prelf·

, dente: -3-Ernanl Sátiro.'6 - Eunáplo de~lÍelrÓl6 ,;,.. JandUl Carneiro.'1- Jose Alkmlm.8 -- José Esteves. ,

10 -- Leandl'o' Maciel.li - Leite Neto12 - L.opea Cl1nçac.lo.-la .... MedeuOll Neto.14 - Ra1ael Clncura.'15 -- Raul BarbOS8.111 -- RenaUlt Leu", '17 - Sousa Leão.18 - Valfl'edo Gurgel. :

Reun16es - Segundas-felru.~.'alado' Llder da Majorlll,: '"

Secretdrto - Asdrubal Pinto, d., t1llsses.

V

Atualização do Código Penal'1 "T' 'Jose . Maria Al1enllm '- ',Pre"•

tte11te. ' : .2 - M(lralS "Andrade- Vlce..Preltio

d~lIte.

3 - AfltOnlo,Fel1clano.4 '''-C9rlo!l'Vald(!mar. . .. ,::,---6 - ,1.oanuma Blttencourt6~ NelSQD Carnim'o,''I - PeClrOVer@ara .. , "R,eun:6~ '- .qutnt-à8·felrae ,na Sali

Afrlnlode Melo·1l'rlfltco. ". ,_' ,.',,S·eeretárlD.-.AAdrubaLP1IllOdf

UIJ.saee '. ".

108.00

30.00, .76,00

Cr'

.Exterior

F UN CIONÁRIOS

.•0' .,1 ••••••• • .• • • •

14 -' Phllippe Balbl,15 ~ The9~om1ro Fonseca ..;16 - Vuo.1'7 ~Ya~o. ', Reuniões, às, quartas..feiras. àS 14

noras. na Sala da Oomissãel de To.'mada de'COn"as. .

. secretario - Mario Iuslm,'

II

136,001 Ano

A S SI N A T UH A S

DII'lETCR GERAL.

FRA~CISCO DE P AULA AQUILES

AVENIDA RODRIGUES ALVES,·l

Esteri'or

. Tomada de Contu

E X P'E D I E N T EDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

Impresso nas oficinas do Departamento de Imprensa Nacionai

M~'RILO FERREIRA ALVES EUÇLl DESDE SLA NOES

olARIO CO CONGRESSO NACIONAL

. As ·asslnUuras dos órgãos oficiais' começam e teruttnam emquaJfluer :diadn exercício em que torellÍreglstradas.

O registro de aslliuatuIllsé fe,ito à vista do comprovante dorecolhimento. .

Os cbequese _~ale~ postais deverão seremltido8 em favol' dotesol1reh'o ·doDlpartamelltode·lmpreosa NaCional.. :. Os suplementos,.s ediç~es dos órgãõs oficiais aerio fornecidos

aos a8sinantes somenteme1llantl ,soUoitaoio.O custe'· dOllúme.roatrasadoseri ,acre~cidode Crt O,to ,I, eser­

ciciD decorrido, cebrer..se..ãc mais Cr$ 0,50

Presi­

Vice··Pres!;

-'-Saúde Pública

'SUIlSTt'l'tlTOS PEUIANINTlS

Obras Públicas1 - PUnio Lemos - p,.esldellt~,

2 ....., Dare: Oross - V!ce-f', esiaente.::I - canos Pl11l0 (Interrno}.4 ....." Asdrubal Soares.li- Coelho Rodl'lglleSt. - Va20 •:l ....., João Aoeooatc.8 .:.. Jose Este. '.9 ..;. E~eQtlicl Mmdes rtnterrno).

lu - Vago.11 - Vago,1:: - Nélson Paríjos.13 - Osmar' de AQuino14 - Otacl1io Co:,[a.15 - Pessoa Guerra.16 -Roberto Grossembacher.17 - Clemente Mediado

secretano - CIO Vdlez.Allxlliar - L\lal:la Josera Le~~a

Reunlões.as terças e quintas. renas..~ 151101'as na Sala da :Amorla.

Redacão. - " :.

1 -. Manuel nuart, - Pl'esidente. RBPARTIÇõES E PAR'l'ICULARES':l - LUIS C·J~udlo -Vi~e,·PrI!Mdp.llte I' ja - Agrlcola de, Barros, ' . {• - Herof\lo Aaaml'J~a . Capital' I Interior' ,:1 Capital e Interiorfi - Romeu f'Iorl.6 -, 'l'umas f'pntes.., '_ Vago.. Semestre •••••••••• Cf'$ 50,00 [Semestre •••••• •••• Cr$

.secretano - Teobalelo de AI- Auo ," -. lO ... OI' ~:. Cr$ 96,00 IAno •• lO 11 ... OI' .. lO Cr$melas Pràno.

.4!txi/tares' - Ana Cândida Dias.Ferretra ,ela, .Rocha -e Violeta AI·bmo Noguell'a, I..C Hoy.' ,\00 lO OI' ' CrI

. Reuniões dil\rlas das 14 as 16, nc-.I ras no Gabinete, do Preddente da O -

mArB.

,t- Miguel Conte.' Filho'der.te. -.

t - Leão .Sam!,Q~o '-Ciente.

~ - A;l1;1:1C~ ·pacr:,eco.4 -Ao on.c, Cor, ela, .5 - Blstos T!lvares.8 -Bayard Ltn.s .''1 - Epncgo Cati,pos.

, 8 - P~r1'e1ra Lima.9 - Proes da Mota.

"10 - Janêuhy,Carndro.11 -José Mar:f. .12 - José ftlimero.13 - Moreira 'la Rocha14 - Odilon' &latelÕ.16· - Olinto' FOn5eca

.16 - Romão.Jllnior.1'1 -Va20

S&rviço .Publ~co CiviL1 - GetUlio MoUra ~ Preatâmte.2 ~ Ailtenêir Bogéia - ·Vtce~P1est.

aellte. ,3 - Afonso..Matos.4 - Aram.:s Ata!de.5- Berto Condé. '6 - EllzlU!etllo de .CarV81l11\'I -Ezequiel Mend~. Tral1sp~rtes'eCo.tnuni.caç6es

,8 ,o,.. Freit~ ,Cavalc"nti'I _ Gentil Barreira'. . 1 - Rogerio Yle1ra - -Presldente,

P.S.D.:.' 10 _ João Agrlpmo·. 2 - Manuel Novais - Vlce-Ptesf..Aramls Atalde. í 11. - João Orsuia. dente.Maciel de Castro. 112 - Joaquim Ramos. '3 - ,Ant6nlo Mafra. '

I c.CarvaütÓ Leal'- 3 elea.gOsto (Jose Maria ,..:.. 29 de agOstodéO.D.N.: el. 1~491. 19491' '.

Erasto Gllertner. 13- uedelros "'eto. 4 -AntOnio Sllva.-ad' '1' I' _... 5 - ArIStides MiltOn",·erlian o i> es. 14 - Ruy Almeic1a. 6 'C I

Secretá.rio -: Gilda de, A!!!i!l Re.. 15 _ Slgefredo Pacheco. . - (lsme erre ra.Dub!lcano. (He*Jr CoUet ... 29 de marc;o '(No:;uelra da Mata

Reuniões -, Têrças e sextas.,f~ilas. <li; 1949). " 'I março I ,

ls 14 horas. na, Sa1:lFranclsco lie 16 - Trlstão da Cunha. ~ Eun'áplode Quell'ós.P ' •. cl (Vlelra :de Rezend'e' _ ,,22 ele 8 - Fernalido Teles. ':' 91118, O,u.marães <5,0 an ar). ' 9 ' d

'junho de. 1949). - Juran 1r Pires.., ' 17.~ Vasconcelos Oosta. 10 - Juscelino KUbit.sehek.

Segurança Nacional ReuniôeséiS terças-teiras, na Sala g:Jl~faQl~~toMaclel;1 _ Arthur Bernar<leE _ Presidente. do LideI' da Majoria. 13 ...,; ~lcolau , Verlluelro•.

;' 2 - Euclides Figueiredo - Vlce-Pre. SecretariO, - LuIS. M. Mac 14 -Romeu Lourenção., . "dente. , Dowell da OOllta. 15 - 'l'eoctulo Albuquerque.a Abelardo Mata 16 .-. Ulisses Lins

- '. AUotillar - Maria da Glória 17 - Vandortlde Barros,:: ~~~:=~:~~:: Perea. , Reuniões - Segundas e SeXtas. M... BatISta Luzardo. 15 horas na Sala' da ComissAo' de Oi•rz - BlaB Fort~.. plomacla. .8 -,Coarac1 Nunea. Secretárto-Amarlllo de Albu-

.• -Pernanclo Plorll8. 1 -Oelso Machado - Pr.?sl<lente. ,querque.. ,',", ,,'_,10 ... Pr~itas DiolZ. 2 - Joio M~nde& - V1ce·Pre~1- Afu:~llar -Lu18a Abgall 'arlu11.1 aoff d '" II dente .' .',- re o....{: es. 3 _ A~u1zl(, FerrEira.' ' -12 - Hwnberto Moura. 4 .- Ant{)nio Martins. Comi'ssões Espeeiais'13 - Jose Jst.ob:l 5 _ Annur J'L;;cber. ,-a.4;';'Nesretros 1l·a1eã"o.8_ Duarte Q'Ol1vel1'll ., (PELA, MANHA)"'·'

.;15 - Osório Tuitu1. 'I-Frota Gent.ll. ' ' 1-la-';"Rocba,Rlbu. S' _ Hans Jordan. " Plano.de Aproveitamento "17 -Vallo. . . , , " 9' -Heribaldo Vieira da Bacia doSloFràrícllCO.iReunl6e.su quartas e selrtas-fe,lrl$ ·10-JoioA.utar. " .: ' " .._.8ala· da ·Mtnoria·,ê.s 15 horas .. ' !l-.José Cindido "maz. 1 -ManuefNilvals -p,~a1~etlie.

,8eeretdrlo -OarlO1 Tavarà,de 12::'; ~08êde30rb.. ' 2.-·Medeiros Neto -'Vice.Ple,,-Ufa. -' , ".. .. '-<'13 ... Luiz Lalro. dente.

Têrça-feira 7 OIARIO OO-tONORESSONACIONAL Março de 1950 1347

Comissão ~e Constitltição e Justiça

Mes a

REQUERIMENTO

Senadores:

Deputados:

1 - Artbur aautoa.2,- OarloCardoso.3 - João VIlla.sooaa4 - Lúcio ·Corrêa.& -SaJa'adoF'llbo.

DeDutados: .li - Carlos Valdemar. ''I - Costa Neto.8.- ~prd de Arruda.il'~ Gustavo CaDanema.

10 ~JoãoMendE5~

REQUERIMENTO

Requeiro que o Poder Ex:cutivcFc.:rnm enc8minhadooao.<; respcCti- informe, por intermédio do M1nlS-voo destinos os seguint-es: têrío da Aeronautica,o segulUte:

1.0) - Por que motivo a mudançados móveis do Min:stério da Aero­n:í.utlc.., .para o IlOVO edif1clo foi rena

. . . . . ,~1r.l emprêsa ."Gato Prr to", Ejuancc. ~.UE'tro.Jlor íntermédío da McS<l.o .!I,!inistérlo díspõe de frota dE ca­

18 de seíem- aa Catnal'a, que o Mlnlster10 da Ju.~- mínhões e pessoal para taís servi­tíça :nCol'me atreves do DeíAl't8!11en- ços:to F.zciu:ll de SegUl'ançí\ Públíca o ú) _. Em quanto 1mportou ta.lseguinte: . mudança'

1.0) :- Pol' qu-e, até .I:I/I;ora, foram 3.0) _ 'Qual o total da despesa com~Om~(1008. ~iJenas qUll;t~? dos eancl!- a.õaptação e Instalação das s~las.dtdates aPI~\~clos no ul:lmo concurso prédio para onde foi transfoenôo w­para a carreira de C<lmlssárlo de. Pc- tírnamente (I Ministério.lleia? Saladas S~&ões, em .3 de mll.rçC

.2,0) . - se há va!(~ e verba para ~ 1950. _ RU1l A!1neida.nomeação dOI; .1'eferiClos canaldatos. _

3.°1 - Si! há. di:t~t1ves,ex~r<:enclo • ..ev,;ntuiilmmte as funções de~on11~~ Atas das Domíssêessárlo. tem come-se há def:clência. deComissários para atender ao servi- Comissão de Agriculturaço. e. neste :caso, se hCl,prOP()Sta áe, .reestruuraçâo da cllrreira.. n.RMO DE ATA .

. 4.°) - S: a Lei 705 de 16-5-49. Já Aos três dias do m~ .de març»fol rel!ulamentada na parte a que se . de 1950,··às ·15 horas e 30'mlnut:'8,referem O~ art:gos. 4" e 5.>, '1' no P.aláclo. 'I'1radentes. na Sala co

5,°) ~c.:. .R qual a sítuação dos mes- Llder da M'lloi'la. não se reuniu amos c<! ni!" atos, apés: a -reglllarnen- . CGrnissão de Agricultura por' falta catacãoua citada Lei. lo?;oru1n. O Eenhor PrJ.'s!dent·2fEZ dlS­

Sala de- sessees, 6-3-1950. - Pe- ,tr:buicão das secuíntes maténas;droso Junior. Ip.roje.to. nútr.er.o 1.31.3 ./convo:=aç.ãor,

. de 1950. de rutoría do. Senhor Anvero~fi.lQUERlMENTO Leivas que "ecncede l.sr:1~,() de m-

- '.reitos de. im'lortllção ed~tnalstax:lS

R,€quelro qU'l ,a Mesa 5~llC:.te. In-Illdu.an.eiras. 1nc1u.slve de previdên~1'1forma~6es ao Exmo.Sr. Mmi;;tro da socla1psra. o m!1ho, alf:lfa. aveia eJustiça: .,' forragens". ao Senhor l'~crcio Tel-

1.°) ~se estão em vigor, e portan- xera: .'.~. PTopcs'~'ionú:r.erc 1216te. de,'em ser cumprid.M e rt'spelta-, (c.cnv"cc,~ão), de 1950. de autaria. dodas em t·::ldos. municípios, da União. Senhor J'JSé de Fre'tas Jatobá, queas ins~ruç5es ba1:>~das plc Tribuna! "abre cr~lto esneclaldl' 100 ml­Superlorm':ltoral.eqUe se .vêm pu- lh(1eS de cruzeiros nara compra aebllcadas no Diário Oficial de :~-2-!,)5U: animais bo-v1nos 4e raças.1nc1laDas

2.°) - S(' ao' Prefeito do Dlstl'lto dedinaclas ao fomento da.· PZCUâ!1BFederal. pela..o;autorldaee.., qu,,1l:12 M~iO!l!\i". /;lO senhor Dolor de An­

Comissão Mis·ta de Revisão ao sAo subordin"ldas. ~ dado. em face drr.de., DistribuiU ainda.. S., ExQ:, ~•• . de tala Instruções; . apreendr'r ma- projeto núm~ro 1302. (Convo:::~çQO),

Código de Processo, ClYllterlal de propaganda politlea, em de 1950, de a'l~(Jria do Poder E1:ecul:~praça pública: . . VO, que "ton1a, Insubsistentes· OI' 0E'00

3.0) - se, dada qualquer apl'een- c!'Etos-l-is núneros 6.922 de4 de ou­.são. por exorbltlncia de pod~r. pode' tubro ele 194i e.8.341 ,de lO dJ! de.a autoridade superior noegara resti- zeD1bro. de 11145, quI' "{i1spõem SO~)"etuloão dOll objetos. lIpreend:dos .1105 l\ idrntlflr.ação de gado bovino vacI-

_ ·P,res/dente. E:eu~ -legltimos .donos, quando reela- nado contra o abOrto .Inf..;r.c:cso".mad()t;. ,ao Senh~l' lI':'':'clo''é':x~i.I·f.l, .E ..11:O-/l

S. S.. S de Mal'ço de 1950 -EU-I cons:ar. eu Elias Gouvêa. 5ecret.(ti'iO,ClytJes Figueiredo. . . , lav~E'i o pr,-'s'nte têrm()

Comissão .de Inquér'-o. sôbre,Emcanpação das,' Fstra·~Ii.$

Mac!-: ·de Ferro LeopoldÍlla. Creat. '. .Western e IIhéus.Co"~uista

'.. ..,

VI

Mudança da Capitalda República

1 - Flores dn Cunha..2 - Gustavo OaDanema•. ·3 :- f!rrmu Lima,4 - JOI'é Esteve.s., ,li - Lamelra Blttenrourt.

SecretárIo -Luis Marta . Mac·Dowell da Costa." "."

" VIU

Emenda à' Constituiçtio (0.0 3)Alt.era o ".0 5.° do art. 141.

Gustavo Capalmna:João AArlulno.Amando FonteS. -Altamll'1indo. Ret'lulão.F/eLmléc as QUlntás~felras'na Sala

dil Blbliote!.'a.

SecretâTlo - LuiIi· MariaDowelda Costa. .

3. ,... Apolônio Sales. '4 - Arthur Santo~.5 ..;,.. Attlllo Vi\'acQua.fi - AUj;lUSto MeIra.7 - Euclldes Vieira,8 - Perrelra de Sousa;9 - FiUnto MUller.

1 - Costa Neto - Presllunte. 10 - Flávio Guimarães.2 - Alde sampaIo - Vlce·presi· 11 - Ivo d'AQulno.

dente. (Alvaro Adolfon I bro de 1949).

3 - Eunáplo de Quel1'oz ~ eu- 12 _ Mareondes F'11ho.=G~~. I4 _ Altamírando Reaulão. 13 - Pinto Ale xo,

li _ Baetll Neves. 14 - santos Neves.I)' _ Cord' eíro- de Míranda, ] 5 ~ Vltorlno Freire.

16 - Waldpmar ·Pedrosa.'I - Costa POrto.8 - DoJor de· Andrade.\) - DomlnRo.~ Velasco.

10 - EII:lX'rto .~drigue'l, 1 - ACÍ1relo Torres - Preside'lle.5 do ~ulh 2 -- Afonso ArlnO/!.

<Osório l'Ulut1 - e J •• o 3- A~amemnon Magalhães.de ]1)491, 4 _ Alde. Sampaio.

n - GrlJeno I'nrnnhQ6, 5 - Alencar Ararlue.12 - Gorm JúnIor. 6 - Alves Palma.]3 - Israel Pínherrc, 7 - Bastos Tavares.14 - Jgl~S Mnchado. 8 .- Benedito Valadares.]5 ...;. João d'Abreu. . 9 _ B:!l'to Conae.·lO - Jose Esteves, 10 _ ClÍrlos Valdemar.17 -' Ll'lmdro Maciel. 11·..,.... Deodoro d.e. Mendonça.19 - Leite Net(l,19 -l,eandro Maciel. 12~.Freltase Ca~tro.20 - P~rpjra ME'ndes. 13 - Gabriel PlI&08;

, . ..' 14 - Gustavo Cfluanema.(Ponce de Arruda - 1\1 ae maio 15....; João Agripino. .de 1949). 18 _ João Manll:abell'a;

'1 - Ullsses L1m. 1'1 -'Lamelra Blttencourt.'2 - Va~coneelos.. costa. 18 ~ Leite Neto.

ReunIões na Sala ,da· Comissão de 19. L 1.Ul:! VIana.,zustlca. .. , 20 ~ Pllnío Barreto.

S tá· . Ed d' Oui" 21- RaUl PUla..eere, rIo - uar o .ma- 22 -Pacheco ele OUveirB.

, rfies. 23 - SeJ!adAs Viana.

'VIl Secretário - Lauro Portela.

Emel1da ao al1. 3.0daConstituiçâo

1 - Samuel Duarte ..;.. 'PrelUente~2 - Preltas e OMtl'O - Relator..Ge­

rai .S- 1Seniclo FQ1lteuele.4--.Costa POrte> .

. 8' - Edgard de Arl·uda.·8~Raul PUla.

, 'I - TrlstAo da Ounha:-. Secrettirto -Cid Vell~.

Reuniões .- Seltwlclaa e IIUIÚtilSfeiras. às 15 horas.' .

IX

Paril emitir parecer sabre,. a emenda parlamentarista,.

à COl1stitu:çâo

1 - João MaJ1S:lb~lra' - .Presidente.2 - Mofl.!o Arinos ~Relato'. '3 .... ·BRtlst.a· ,perell'A ..4 - B~nealto Vall1aa res •~ - Fre~'9.E e Castro.'6 - MllfloB-ant.7- - RllllJ Pi!lr.,

Reulllõe~ as S$xtlls-felras. na 'SalaArrâ010 de Meló FrDtM!O'Comissão 'Eipecial pa'ra,dar

. SecTet(1rlo -LuIs Maria .Mac-parecer sôbrtt a emenda do~weldl\Costa... '

..Senado relativaavellcimen';'tos ,.de· 'll1agistrados',: . ;

"

1348 Têrça-feira7 DIARIO 00 CONCRESSO NACiONAL Março ~e 1950

N." C-21l. Emenda do deputado Gil Soares, .Parecer favorável. Mas a.matéria já está devidamente. solucconada pela emenda XXXi/H (primeirasérie) da comíssâo de Ocnstdtuíçâo e Justiça, Aprovado o parecer

N." C-'22) Emenda elo deputado Oil soares. Pal"ecel" contrário. A emen­da é rejeitada.

N." C-23) Emenda do deputado 011 Soares, Parecer contrárío. A emen­da é rejeitada,

N." C-24) Emenda do deputado Gil Soares, Parecer contrárto, A emen­da. é relettana.

N." C-25) Emenda do deputado Oi! soares. Pal"e'ccr contrárlo , A emen-da é rejeitada, . . . .

N." C-26) Emenda do deputado Gil Soares, Parecer contrário. A emen­da é reieitada ,

N° C-27lEmendn do deputado Gll Soares. Pare<:er contrário. A emen-da é l·ejei\.Elda,.. ..'

N," C-28( .Emenda do deputado Afonso Arinos. Parecer contrário. AEmenda é rejeítada , . . , .

Ns. 0-29 e 0-30) Emendas dos deputados João Botelho e Hermes Lima,Parecer favorável. Mas a matéria jáesLá devidamente solucionada pelo

texto propõsto no item n.? 11 qa primeira parte dêsteparecer.. Aprovado.N.O C-31l Emenda do deputado OlInto FC~lSe<la. Parecer favorável, API'O­

. vado o parecer.N." C-32) Emenda do deputado José Bonlfáclo, Parecer favorâvel.~pl'O­

vado o parecer.N" C-33) Emendado deputado Afonso Arinos, Parecer favorável.Apro-

vado o parecer.. . .N." C-34)·Emenda do deputado Celso Machado, Pareeer favorável.

Aprovado o. pare·cer. . .'. .. 'Pelo relator. ainda. foram oíereeícas três novas emendas.· que foram apro­

vadas. e passam a. COl1stituiras emendas VII, VII e XI <la segundasérie dsOomíssâ, de Constituição e Justiça. .

. Emendas li que se l'e1'ere·ma prese-nte atl\ e a da reunião de 28 de feve-reiro PI>. .

Ácrescente·se onde convier:

. Emenda l'l.~ 18 -'- Parecer favorável com subernenda ," Alll'ovado Opare·ce:.. é ,. d'

Eln.ellda 11.0 lil - Parece eontrárío. A e111-".n<1a rejeita a.El11enrla n 20 _ F.lIPCC)' rsvorável. Aprovado o par.cc?:.Emen.da n.O 2' _ Pal'ccel contrário. A t menda é rej?~taéla.EmEU~l. n > ~:! - r.l~'<c:r contrário, A emenda é rcje lts da.,... lenda n 23 -P':;I\~CCI.' favorável, com subemervda , A emenda é rc-

jeitl. ....i , '. b . A dbInf!I1t..:t Jl. 24 _P.~l":c;r favorlÍ.v:l, com su emenda. provn o o

pat'P.<:.f.I'· '. . . .1"Balt nCt G.." 25- Parecer favorável, C001 .subemenda, A emenda e re-

jei~.;.: :,a. . . .E·~(':1~.a n ° 20 - P.~!'~c!' í'avoráv.il. A emenda é reJeitada.~~Tl ta - 1:';l·:'L cci.suítaàs emendes acima citadas, vide anexo 11," 1,

putl]j('lldo na At.::\' ca 2 a l't'lr.jláo extraordinária. realísáda em 2 de março,:'~'f,(O ansrxoi ,

" !';óC.a mais ':UII'('llC;C "tratar, é levantada a 'sessão. E para constar;Iavrel ,L i'l'l'~t:l:Lt. ata que •..al por mim assinada. S. S.• em 28 de reve­rt 110 de 1050 --' JUlHJ da. cost« RiiJei1'O Pessoa, secretána .

Nad,l =r.nS~1;;vCr,uc.. fi tr:r.tar, é levantada li. sersão , E para constar,Iavreí :L pl esentr- ata, que V;'1 por mim assinada. S. S. ,em 6. de marçode .lHO. - oIU~;': da Costa Ribeiro Pessoa, secretáns.

ATA DA EfúUND.~ REUNIA O EXTRAORDINARIA, RE!\LIZADA NODIA :; r;1:~ MA:<tÇODF 1950, AS QUATORZE HORAS4 <CóDIGOi'" BIlOR"':.L!. .

5"0 li. ft:e~h..êncta do Deputado Aga,memnon Ma.galhãcs, presentes osD{llluta:!os oustavo cspanema. AfonSo Arinos, Ed~!lr de Arruda, Ollbel'tovalente, Aristides Largura, Atalloa Noguelra.B:o:tista Pe:··" Ira, AntOnio Fe­u':i.Q,:10 . \J'.~'o Machado substituindo o Deputado B~ned1to Valft.~.ares. Pí­r neíro Ma"l:n~;(j, Hel'mes Llm..,( Brígida TinoC<l suostítuíndo o D:mutadof'll~hL<':J de ()~j\'ell'a. João B..telho, La.nleira Bltencourt. Samue-I Duarte,.e.>te-1.'( l'FUn;(iZ1' ~ .comíssãc de .IConstituiçâo e Justiça,

E' :lPrO\aCia ~ ata da reunião anterior; cuja leitura É dísoensada.Dando Imcu aos tra.balhos, o Deputado Gustavo Ca!11.\Ul?IUa,e-mpro;·

aee'l1i:nento :L Elípcslç§o relativa às trinta e dUM emendss do plilnárloao'?l'ojeto n,o L 379·B, de 1948 (Código EleitJra1l, emitepll.reecr. sôbre asemendas alnd-a nãc examinadas, em número de seís,

Emenda n c 2'i ~Parecer favorável, em parte, com subemenda , Apro-vad~ :1 p.m~n.c.a. '. . '.. '

.:i:menda n." 2e - Pa.!'<cer contrârio. A emenda e rejeitada,r'11enda l~" 29 - Parecer' contrário. A emenda é rejeitada..Emenda n " ao -Parecer.contrário,· A emenda é rej~itR-da.EmEnda. n." 31 - Parecer favorávél, com subemenda.; Aprovado o

parecer-.El11c'nda n." 3:0 .;.... Parec~r fa.vorável, com subeillcnda. Aprovado o

. part'cl'r.. .Cl)nc:i.~<.la a di..'lCU3;ão e votação das emendas do plenário, p'ls.sa J) re­

lator ~ 'n.i,ir, pancer sôbre as trinta e quatro emenâas apresentadas, na.p:oesenre fase da tra:nitação do pl'ojeto. peran:e a própria Comissão deCOnstit1Jiçâo e Jl.lktlÇll, a saber:

N o C~:i.J Emel1.c.a do Deputado Crepori Fra.nco e outros. Parecer con­çnr!o, A 'úoé>ndaé rejeitada,

N,o C.~J Emenda do DeputadCl Antônio Fe~icl!lno. Par2'C'~r contl'1'í.:,lo.A emen~1\ é :ejelt.a,da.

S,o C-3JJ!:r.1el:da. do Deputado Antônio Fellciano. Parecer contrá~io.

A empnCla e :-eJ€ttada. . '.~r. C4i Enu;nda do Deputado AntónioFel!cianCl. Parecer favorÍlvel.

A l'_ll~nc..a é i);J1C'\'a.cia.. . '.SO C-5\. Emenda do deput&do Antônio Feliciano, Pa.t'ecer contrario. A

emfuàa ~rejeita.L1a.·

N." 0-8) Emenlh do cleiutRdo Antônio Fell~h\no. O relator oferecesl,bs.itutivo. A emenda éreJc~tada. "

N,o 0·7) Emenda:lo C!ppuhido Pereira da Silva. PlIrccer favorável. 1:'aprovado o seguintesnbstillli,!t'O p:o~to pelo reiatol':. ... ..

"Acres'cel1:e-se umnovo pa"ál/.~afo ao art. 17 do texto cOltHldo na emen­da XCIII da C(lmJssiode Conf.~1tu.1Cjão e Justiça nestest~l'mcs:'

.' . "§ 5." - Com o reglst!·(•• be <Í('.~lllrará a IJ()sição partidária. a ser adotada~u mantida pelOljc:mdidatos e::eitos" .

.No C-8) Emenda do dep1õta<1:. OU. SOllres. Pal'ec:cl' c;)ntr~rlo. A emendaé reJeitada, ... .

.N." C-9) Emenda. do dé'putad~ Oil Soa.~es; Parecer eontl'li.rlo.Aemendaé rejeita<1a.'. '. . . .'

N,OC-10) Emendll do depu".ado Gil Soares; Parecer contrário. A emen-da..-é rejeita.da. .

N° C-11) Emenda do dell~t.ad<. Gil Soares. Pal'~er f8IVorável. O'pare-cel' e aprovado. . . . .

N.O C~12) Emenda do de-pt:Lado 011 SOtú'es. Parecer contrário. Aemen-cla~ rejeitada. . '.'. ~.o C-131 Emcnda do deputado 011 Sontes. Parecer cantioário.A emen-da f! rejeitada.

. N.o C~14) Emendadodeputa-AoOn Soares, Parecer favorável. E'a.pro-Vaila a seguinte eUlmõ.\l. 5Ub.stit,uti.a pro~~:a pelo relator:

ACI'escente-sC ao §2,O doart, 34, segundo" texto da.su\).eme.nda da Co­ml~~âo de COllstltuiç:&O e Ju.stlça, indicado llJ Item 52 ,do seu segundo pare-cer, adispvsl~ãosegulnte:. . . ,

"Além disso, dará I) juIz. ime<i1ata~llerr.\e,pelotelé~l'a.!() ou, onde não. oh<.uver: pelo meie mais rápido, comunicaçãv da tl'ansfel'êneia ao juiz do an­te'rlor domicilio do e1eHor";

.' N.O C~15) Emenda.do deputado OU SoarC6 ~ Parecer contrário. Aemenda. é' rejeItada..

. N.O C-.l6) Emenda do daput~do Gil Sonres. Parecer contrárlf.l, A emen-da .~.l'ejcitada.. . .

. SOC-17.1Emenda do dCl)utado Gil SOllres, Pal'ecercontrárJo, A. emen-du é' rejeita.da. . ..s.n C-18) Em'~lIda docleptltado Gil Saares. Pa.l·ceer contrário. A. emen- .

Q:le rejeita·da. . . . . . .N,~ C-19) ·Emer.da dndeputado G11 S.,?arcs,Parécer contrário, Aemen-

4.'1(' rejeitada·.. . •... . '.' . .,'. N." :lO-C) Emenda do deputado Gil SOares. PlU'ecel' con~ál'lo, A"emen-

da ~r~JE!itada_ . .

, ANEXO N.- f

.EMEN'DA:f AO PROlETON." t.379-B. DE teu'APRESENTADAS NO .PLENÁRIO .'

(Código Eloitoral)

N.Q 1

TtTtlOO, .• . .OO'MINISTÉlltl) PÚBLICO ELEITOllAt

\

Têrça-feira7 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Março de 1950 1349

SOOPC;:Hl de responsabílídade, Lt>da.sas certidões necessárias aos íuterasseaeleítora.s sempre que soíícítacas P1'1(1 Ministério Público EleitoraL

P"raglafo único, A certídõee rornecídas ao MinlstérioPúbllco Elei-toralnerão Isentas de selos, taxas e emolumentos, .

Art. 16, Ao .Proeurador Oerul da Justiça Eleitoral é facultado, sem­pre que entender conveniente, ecnvocarrum Procurador Regional ou requi­sitar íuncíonáno bacharel emàire;;;o, para auxiliá-lo em suas funções I'a.Procuradoría Geral.

Art 17, O Procurador Oer3.! Eleitoral poderá realizar correições :1a5Procura darias Regionais e eal'tÓl'in,o. eleítorais, mandando procede à abetu­ra tlt' ínquérítoavpara a veríguaça.i das Irregularidades que observar ,

~ 1. c Do mesmo modo poderào agir os Procuradores Regionais, por:-i,por t-romotres de Justiça que designarem. .

; .2.° O Ministério Público Ell.'itoral tlscaliz:ll'á o cumprimento da leipetas meses dç:'~ol'a:s, provldcncrando íncontíncntí os::.n:amento de qual­querquer irregularidade verírtcac;a.

Arr., 18. O Ministério Público Eleítoral, ainda que parte acessórra, po­derá para fiel cumprimento da lei, de CUja execucão é o fiscal, interpôr osrecursos facultados à parte príncípal, ou dêles deaístír, nos têrmos desta rei,

An. 19. As medida, rcstrillv...~ da liberdade deJoco.noção na' vígênciacio estr.do de. emergência, de sítio ou de guerra, não poderão at:nc;jr -mqunlr,tH'l' parte do território nacional no Procurador Geral da JUstiç~ Elel­tora •. r.em aos Procuradores RegionrtlS dentro das respectrvas círcunscricoes,

Art , :la. O ~,nnistério PúblICO [.otlerá Intervir para o levantamento C1ealguma prelímínar, ainda que lr.!..nindaa votação .ou para esclarecer quar­quef a:·i~ec~o clC;llJl'oces.::o em díscusxào, desde. que haja uecate entre os JU1­ze~. Poderá, 19m1.mente,.n0 pericc« de que trr.ta éste artigo. requerer oadiamento da decísão ou Vl':ta dm:. autos: desde Que surja matéria nova.

Art. 21. Em cada Junta Eleu::J;'ul apuradora devera íuncionar um re­presentante do, Ministério .. ,]úbil~O El=itol'al. poc.endo ser vdestgnaccs F'oPrOCUrEtOOl' Regíonat. para esse nin osPromotree de Justiça u .em sua fa ­ta, (::dr.dfi.os de notória ldo.ietdade que sejam br enaréís em djre)tc~?nu')

superlntandídos os serviços pessoahuente pelo Procurador Re2'lO~aJ.

Art . 22. ; Os p~(receres do ~in;f;terio Públi:o El~itnral serão profe:'lttol)no prazo de.cínco dtas e obngatóriamente remetidos a imprensa oficial ;'1.1':1,a sua publicaçqo. antes de entrarem os efeitos em julgamento.

Fará~!a!o llnlCO, E~:np;·e'lup. tO.r excedl~;J o prazo :ixado pal'J ".' oa­l'eoeres, deverá o Procurador lançar 1103 autos a cota justificativa do. ','1.'_tardal1ll~nto.

Art. 23. A ,-~l'l'eçiiú cio~ atos de membros d:> Ministério Público EleI­toral CCmlJete, pl'jvntivamente, .ao j?r<>curador Oe:'al da Justira Eleito~'al. aquem O~ ~l'gãos da 'M:a![Í$tratura Ei#tcral CG:i.l;.m:cal·;;'o qualqúer abUso, dtode neg)igencia ou omlSSao duqueles, nodesemL :;,ho des~':J a:ribuiçõe:"

Art. 24. No exercício de suas lJtrlbuiçeõs lürecll>roca mdependênci~ent::cos órg~o~ do Mi:.iõt61'ioPú~::ca Eleitoral e os c:.. :,:Mlstratura· loael-~~. -

Art, 25, As emtll'êsas de. transportes federaL~, estaduals.mul1lcipuls ouprlvRaas Cjue mantenham contl'ato co mo Pod~r Púbhco.sao obrlgaQa~ a~o!1cedel' passe livl'e aos Pl'ocul'adores RegionaIs noterrltórl onde e~el'('~~meetes as suas funções, e aO.Pl'ocut:J.dor Oeral em t ::Ido o território naCl'mal.

Art .26. O Procuradol' Geral da Ju~tiça Ele;toral será equip;:radoaósubprocurador Geral da República para efeItos de I'el,cimentos e VRl1tA­jens; os Pl'ocuradores Regio:lels da Ju:;t:ça EleI~c :al se:-ão. parI{ o~mlõ.:,:_., 1

efeitos, equiparados aos Procu1'Bdore~ Regiol1ale dn República ns resljC~tl\''''''.Estados. ficando o Poder Executivo autorizado a &ol'ir o crédIto de ... ".,.Cr$ 1. 472,100,00 para atender, no presente exerci ~Io. ao dis))()sto neste a r-~~, '.' '. '. .' '

Art: 27. Os Pl'eslaentes dos Tribunais ElCltorais de.õlô'narto, no>; ter..moo àêste .al'tlgo.funeionári03 para servir Junto às re.sp~ctivas Pr:JCul'adon:aEleitoraIs. . .

§ 1. o As designações sE1'ão feitas mediante l'equlsição do Procul'Rdor.não podendo ultrapassar de dois func:ollários nr.sProc\\l·ar.orl::sem cUIaregião houver até tresentos mil eleitores, ou de três naquelas em tjUl: oseleitores forem até seIscentos mil. ou de cinco naquelas E'm que hO~1Ver nU\lS·de um milhão de elelt~res.

. § 2. 0 Poderão' ainda osProcurado,'es l'equlsitar da autoridade C(;nlpe~. tente até três fUl,,:ionárlcs, ele pre1erência bacharcls em dIreIto, para coaa­juvá-lol.' dural1teperiodos em que houver acumu:o de servIço. Os funcIO­nários l'equlsitados servirão sob a responsnbillda~:e .pessoal do Proe.lrflOOrqUj! os !louvel' convocado, e que. de'Jerá apor a sua aSI;!natura em z-::l1cor..dâneia com os pal'eeel'eS que. profp.mem, Nas se~!.'ê2s do Tribunal, poremsomente poderá funcionar o ProcuraêOr on o seu s'Jbstituto le~aJ.

j 3.· Ofttnc!onãrio requisltadcpelo Mln:=:él'lo PúbL.o Eleitoral ficarasujeito ao disposto' nesta.!ei, enquanto não fOr dupensado.

A1't, .28. A Secl'etaria da. Pl'cunldoria Geral da JustlçaEleitol'aJ,Cjueatendcrr. também aoo serviç05 da Procuradoria Rer lonal no Dit'~rjto Feder!' l,devera ECl'organizacta em lei pl'ópria, . .

Art. 29. No primeiro provimento dos clirgos C·) M!l.Usterio PilbllCO EleJ­toral sei'Ao. apl'oveitados os seus ant:goJ ocupall·te:" em 10 de novcm!:lro .!..e1937, dendeque não estejam apose:1tadcs e o requ1il'am dentro de de?cilasda l>ubllcação desta lei.... ,. Sala das S&'sões, .em de:nnell'ode 1950,- Dioi:tecio Duarte - l,~'..

rael Pinheiro. -ArgemirodeFlgueircdo. - Jonas Correia, - DOlOr c.e. Andrade. - Vasco1welos Costa. - Medeiros ']eto~ ,... Hugo Car1:r!1~O, ­Samuel DUrt'rt~. - Berto COltdé, - Vieira ete Resende, .- Joâo Botel1lrJ, ­- .Gilberto Valente, - Agostillho lI-lonteiro. ~ A:ves Linhares, - MCJt!r'<oVieira. -Li11c/llacl/.acto, - Paulo Bentes. - Alfredo Sá,- Cem7)o<. 01'17_.gul; - Castelo Branco .. .....,. Carvalho Leal, _ João Agripino. - .o"rü'o ~'a­checo. - 01de1nar. Roclla.- Ante1l.o1 Eogea. ·-Crepol'1j.1"rancó. _,rrmtrFische1'. .- !Jeltlam./m Fr.rraTz.- Toledo Pi2a.-Manuei. Anttnci.ac{rn -'Pereira da Silva • .....,. Elill:abetllo :te Ca·r.v(tlllo. -Ep.logo. dé Canzl:os. -Uso­rio' TU:1J1~t!/. - NOfJl~eir4 àa Mata. - f-lltOllio !l!cl!a, - Erllalli Snt1.'.· :'­Heitor C'Jll~t. - Flor!s da Cml/za. - Coe1110 .Rorlr:guell. - Mtlton Sa·/lal1(1..

Pl·i",.ic Lemoe; - Lal/Uliro. Bi/./.f:lIcourt. :- DomillYos Vé<asCO. .

N,o 2

Al·t. 6. Os membros do Mi:I!,tério Público Eleitoral orícíarãc por" Cs­crrto em todos os casos expressos em lei, ou quando o requererem ouquando o Tribunal assim o resolver, podendo, nos outros casos, opinar oufazer as requisições verbalmsnte .

Art. 7. Ao Procuradoor Geral. corno Chefe do MlnistérioI'úblico Elei·torra e seu representante junto ao supenor Tribunal Eleitoral, competeespecialmente:' . .

a) empossar 'os Pro~uradorel'oRegionais, e os funcionários de sua jse­cretnria:

b) ministrar instruções aos P:'o~uradores Regionais,. responder às suasconsultas, submetendo à apreciação do Tribunal as de ínterêsse g=ral;

c) representar -ao Superior Tr10unal sôbre as medidas que. en tender ne­cessárias à fiel observância da lei eleit-oral e de. sua aplicação uniforme:

d) conceder férias e Iícsnças aos membros e fu~clcná:i:ios do Min:õtérioPúblico Eleitoral ímpor-Ihes penas díscíplmares nos casos e pela forma.previstos em lei e no Regimento Interno respectivo;

e) apresentar ao Presidente. 'tia República, por intermédio do Ministroda Justiça e Negócios Interiores até primeiro de março de cada ano oreiatório das atividades do Ministério Público El,eitoral durante o anountcríor, cem as suçestões que entender eonveníentes para maior efíc.én­ele, CID servíco:

f) comissíonar, u.ediante-portaría. qualquer membro do Mínístérío Pú­bliuo Elcitúral, ]jD.~·... a desempenho de atríbuícõss de caráter temporârío,sem prejuízo das funções ordinária/> do comissionado;

q) avocar, quandc julgue conveniente aos ínterêsses da Justiça, as f un­eões de cualquer dos membros do Ministério públioCo Eleitoral em qualquerleito. ou delegá-las a outro prorurador Regional;

h) fazer SUbstituir temporànan.ente, em processo eleitoral, o Pro­curador Regional ou o Promotor de Justiça, quando estejam ou possam estareornnrometídas a ordem e a segurança públicas. ou onde s~ haja cometidoalgum crime que por sua gravid~de ou pela íníluêncía das pessoas nêleenvolvídaa, reclame uma inve"t:g::a;áo mais rigorosa e eficiente;

i) representar ao poder Execu:ivo sôbre a eonveníêncía de demissãodos membros do Ministério Públlco Eleltornloude seus funcionários semgarantia d~ estnbi~i...3dt',e proIJcr J)araos demais o competente Pl'OCesSOadministrativo; . '

j) requerer 1Labeas·cor~us ao sÜperloor. Tribunal, e determinar que orCClu~iram aos demais Tribunais .e Juiz~s Eleitol'ais os Procul'adol'cs.Re­gionais e Promotor"s de Justiça éstes quando em função eleitoral;

Te) receber. e dar O devido destlIlo às queixas e reclamações apresentadascontra os prõcurac!ores RegionaL~ e os fun::ionáriosdo Ministél'io PúblicoEleitoral. mandar coligir os documentos e provas para verlflcaçãodas res-'ponsabilidades, designando quem cieverá presidir aos respectivos inquéritos;

l) requerer ao. Ministro da Jusuçae Negócios Interiores as medidElSquoe se fizerem necessál'las para a (.oaordem dos serviços;

m) requisitar funCIonários quar,doo exija 1l1teréssede serviço;n) baixar os regimentos interne's p'ara a boa ordem dos serviços na

Procuradoria. Geral e nas Proclu'ndor.as Regionais, neles graduando aspenas estabelecidas pela legislação vigen~; ... . .'". .'0 '.' fazer re:r.etel'. ao.'Departamento .de Imprensa Nacional,. para publica­ç~ l1Oórgâo competente. as l'epresentações,relatór!os e demais ex.pedienteda. Pl'ocuradoria. Geral.

Art, 8. AosPro::w'adores Regbmais. que exercem as suas atl'ibui~õellperante os Tribunais R"egionais Flleitorais, alem da competéntliapara os

'atos mencionados no .art. 5 e suasalineas, incumbe especialmente:, a>' atEnder ·às determinações do· procurador Geral sóbre' matéria rela­tiva ao exercicio de suas atividadE's como agente. do Ministério PúblicoEleitoral; . ..' .

b) remeter lllensalm~nte aoPrccurador Geral relatório sObre o movi-mer.,t<l de sua r~glão eleitoral;. ' . .

c) remtel' anualmente ao Pl'ocurador Geral. até o dia primeiro de fe­vereh'o, o relatório circunstanciadu.de suas ativiàades nQ ano anter.or,

Art. 9. Os membros do Ministério Público Estadual~ sempre que.so;,licitados pelo Procurador Regional., funcionarão como auxiliares dê.!te, com­petindo.-IhllS:.

aI \)l'OmOVer ação penal nos delitos. cUjo processo e !ulgamento f6r decompetência dos Juizes singulares (!leltol'Bis:

b) oficiar. fora da sede do Tt'ibunal ou quando não funcione o Pro­cura~or. Regional. em. ·todos os at<Js que. dEvam produzir efeito perante aJust.lça Eleitora.l; . .".'

c) participar das Juntas Eleitorais. apuradoras das eleiçõ~s muni~ipais:à) enviar ao Pl'ocurador R:':!glonal relatórios bi-mensais das ocorrências

de natureza eleitoral em sua comaTca.Art. 10. Os membros do M1n!stél'io Público Eleltol'al são pl'olbi1c:ll!

de requerer, advogar. praticar em.. ,1uizo ou foradêle quaisquer atos que})Os,\Rm colldircom.lls fU11çôes de seu cargo, ou atos outros que incld~m na.sproibições const:l11te~ ele leis gerais sObre o ex-ercicio de função pÚblica.

Parágrafo únizo.· As faltas pr"~vistas no preEente artigo serão apuraduem proces~o administrativo e importarão, de acOrdo com a sua gre'lidade,n~ .penas derepreepsão, de suspensão e de demissão' a bem . do serviçopubhco, .'. . ,..

Art. 11. Os/Promotore;, Regionais não se poderio aus:mtar da região.em que eervirCl'lSe l1lautorização do procurador Geral da Justiça Eleitoral.

Art. 12. A prisãcou detenção de membros do Ministério Público Ele!­tOl'al, em llUaJ,ll'Ael' cil·cumtància.inclusive no estado de emel'géncia, 1!l sitioou de gue1'l'a ,::otl'á imediatamente cmnunicadà ao, Pl'ocul'lldol' Geral. da Jns­tlça Eleitoral,sob Pi!l'a de ser responsabilizada a autoridade que):l não fizer.

Art. 13. ·0 Promotor deJusti~aque demoll6trar desidia ou deácaso emmatéria eleitoca1.Mrá, mediante =.epresc!l1tação fundamentada do Procuradorr~eglonal, destitulüO de suas funções eleitorais, por pOl~tal'lado ProcuradorGeral, sem "i'ejull':O de outras ~ar-~Õe.li'-em .que incol'rer, . . '. ..

'Parágrafo ~n!:;o, Destituldo .de· suas funções .eleltorais o Pl'omOtor deJustiçnserão coni!adase.:.I.'Bs· fun~Oes a outro Promotor dainesma Comarcaou da Comat'c,a 11111lb Pl'c.y.ima,ol\· passarão diretamente ao ProC\lrador R'e­l-'iOl1!ll. confo;'mc .~/}r julg.ldonlBu. conyeniente pelo ProcuradorGeral,em.:ldlante (,crlariapo: êle ::>alxada, .' . ...' ..

:àt't. 11~. O MlmstérlC Públlc:c Eleitoral goza de.' fránqUlapostal. te.leg'l'af\l'a, tt.Jl.'fOnlcaemllnhils ofic~l\ls ou nM que sejamobrlglldas a ;:IPI'vi-'cc Clfil'Jal. OSP1·omoL.cresue JUf.t·içatêm-na para.comunicáçóes com lUl AC1'eSCclltc-se, <ll1ôe couber:autol'jdnJc~eleitor~8 ouno\,lficaçOes.M. partes. . . . .~. ". ..' I "Art.: ... '0 Nesldente ,la<Repúl.lllca.•des:gnará oProcuradol' P.·~I~~;,<

Alt . .1l). As repartlçOes pÚ))Uca.~. federals,estaduais·. ou municiPaIs," ·n.Utl1no fi cndil ..TdbullaJ R.cglonnl, podendo ade~in:.ção l'ecau' no 'L;.': .e·1l.11t:!'1<'q\.ilftll.OS ~rve~t'1~108t~e';3ustiça,· 'olicials. deJ'eglstros:pübllc~ $áO do 11111gls~él iOPI1blleoloCfI!,.ou em qualquer membro. do Ma·gl~tcl'1o l'~';o))l'Jj;:",lV<õ a fornecer Rratuitamente, dentro do prazo .dedez dIas útei8 e blicv-.daUnlAo. em ex,~rclc10 OU em disponibllldade.

1350 T~rça-feita 7 . OIARIO DQCON<iRESS()NAC~NAl. Mlll'ço de' 1950

. !t.O 14

Ac:resoel1te-1Joe:"Art. E' permitida' a .1egelldainterpartldárla. s6 podendo ser COl\tadQ,~1

entretanto, os votos dados :J. candídatos registrados.§ 1.° Os votos dados ao candidato colocado na chapa em primeirG

. lugar, serão adicionados dos que houver obtido nas mesmas condíçõea,na legenda do seu partido.

~ 2.° Se os votos assím adícíonados perfizerem o quociente eleitoral,ocnndldato. consídera-se eleito, independentemente de alcançar l):ieI1Partlao o quociente partidário; E:nI caso contrárío darão apenas a pre­fel·êllCic. sóbre 06 candidatos menos votados.

Art. Os votes atribuídos a. QUU'os candidatos. além do pl'imeiro dachapa, serão contados para o efeito da preferência em segundo turna,pai a os candidatos aos lugares alcançados pelo-Partldo no quociente par­tlC!ario e que 'não hajam atlngído o quociente. etcítoral",

N," 15, Acrescente-se:

. "Art. E' permitida a legenda ínterpartídáría, desde que o requerl.­msnto de. seu regLstro ~eja subscrito por um por cento pelo menos lIo.t_eieítores ínscrítos no Esta'lo OL' n,,) Município.

Pal'âgrafoúnico. 0.·-eg15t~ci é processado como o das demais, chapasde candidatos.

, ·Art. 2," Só poderão figurar nas l-egendas Interpartidáris.scandidallo11já registrados.

Art. Os votos atribuidos em primeiro lugar a candidatos na legendr.interpartidária serão adicionados à respectiva legendâ partidária.

Art. os vetes Oll'idos pelo candídato em cabeça de chapa. Inter~-'tidil.rl(l. somar-se-ão aos :de crndíçâo idêntica, conseguidos por êle na le­gericia de seu ps:lrt:do, :Iara efeito de .prererêncía, e se a. soma perfizer <lquociente eleitoral, estará eleito. mesmo que o partido' a que pertenceDAl) atinja O quociente' partldâl'io;"

M.o ie

N," 8

N." 5

Parágrafo único _. Substlt~ o Procurador RegionaL nas suas tal:'tas e Impedimentos, a autoridade que, para essa função, f6l' deslgnad.a.pelo PresIdEnte da .República;

Rio de Janeiro, 8-2-50. - Darcy Gross. - ArrUlta Câmara. - C'sóriohyuty. - Bayard Lima.- Aristides La.r.gura. - RobertoGl'os~cmbachel'.- Antero Leivas. - Hero/ilo .1.zambuja. - Daniel Faraco. - Hll.[JO C4r­?teiro.

Ao Tltu:o V,art. 88:Altere~se \J final do § 1.0 para o seguinte: .-e rornecerá ao delegac:o ou floS()al de partido, boienm geral reUIt11/0 MS

resultados obtíuos por todos os partidos e seus candidatos, -em. cada urnaapurada" .

Ao Capítulo II,ut, 66:A letra a do § 1.0: .. \"OS candidatos e seus parentes, ainda por annídade, até o ,~p,o'nndo grau

tnclustve, e bem assim o eônluge",

N." 6

N.O 7

Onde. couter (110 titUlo relstivoà àpuraçãm :"Alt. A requerimento dos pa:1'tldo5 e .m&llante o ~gament.o de

Ct'$ 3,00 rtrés cruzeiros). os Juizes. presidentes de J1111ta,· apuradoras de·termtnarêc o forneclln~nto de certidões contendo Os resultados daa.puração!te cada 'Um..., nominalm·ente.

Pa:á~:afv único. Qualldo requerido.consta.rá dll8certld6es a votaçãoobtlcla_ Pf'll'S respectivos candidatos à. Presidência da. República, ac Govêrnodo E;t:ld'J e acSenndo F.l'deral". .

Sala das Se~ões. 1 defeve-relro de 1950. -' Bm.iUo Carlo.~. - PereiradaSiwri ...., Go/jl'edo Telles. - Hugo C4T1teiro. - Antero c.etwu. -' JofkJBot~lIU'J. -Freitas Diniz, - Berto Condé. - Lamctra. Rittencou?'t.Dtlarte d·Olivdra.

N." 3Acrescente-se, onde convier:"No DI~trito Federal· oclãadão· ínsérever-se-ã como eleitor na zona

que lhe convier" .S. S., 1·2-~O. - José Bom-ero. - Oscar Carneiro. - Aristides LUr­

.Dura. - Dommgos Velasco. -RuV Jilmeid.a. - Lino Mac1/Mo. ~Adelmdr Roclta. -.Vasco11celos Costa .. - Du.que Mesquita. - EuclidesFigueiredo. - Coelho Rodrigues. - Benjamin Fara.1t.

N.u 4Ao artigo 52:Substitua-se o 'texto do§ 3. o do citado al·tigo, pelo seguinte:t 3,<' - Se a cedula contíver legenda de um partido e nome de can­

didato registrado em outro. apurar-se-á o voto semente oara o candidatocujo nome constar na cedula",

Redija-se assim o art. '90:_ - Art. 90. A ~ullta E:e1toral, salvo lnctivo ae forca major IunClonarâdla\rlamente c sem lt:tcrrupção, de acOrdQ cOln horario prêvia.mente pIl­blica110, . . ... .

Aa.pul'a~ão será feita em. lugar franqueàd() no público, de porta~ e ja­nelas a~"!ta!'. pod~ndo cada partido indicar. um repr~entante~eu paracada' JU11tJ.. " .. . .

N~nbUlna contagem' de cédulc.s ou a.puraçâo poderá ser feita. sem a.presença do Juiz preslde:lte da Junta Apuradora, . - .

Em cai'O de Intcrrupç~ona a.puração ou se o Jt\h: Prcsldente Se ausen':tar,· as cédulas e as fõlh~ de' a.puração serão recolh1das fi. 11l'na. e e;ta .fe­chada e l:>.crl'"da, o quecol': ;tnrá dn ata. a. que Sf~ refei'c o art. 8& § 1."",

Sala da~ Ses.sões em I de fe\'erelro de 1950. -'.ClI?I!PO$· Vergal.

N.o 9!t.cldija-~. assim o art. 92:"Art •. ·92. cada pa.rti:io poderáacreciita.fmais lk W11 delega.ciope­

rante a Junta. Eleitoral; mas,no comr dO!! trabt>.~hos (j~ a.puraçio, Sófutlciol'lat'lÍ umeie cad!l. partido, em~ac1aJ\tnta 81)1ttad01'a, fiscaliza.ndoem ·local· fn,nque340 ao pitbliC:o, todos OS atos da. Junta.".

·Sa.la das Sessões, 1 de fevereIro de 1950. -Campos "ergal.N.o 10

Onde convier <no titulo .1·elatiV() a a.pura~ilO): '"Art. Quando em um só !)lelto~e rea.1!za.rem ~leições nara 1)1't'encnf-

mentode mandatos diferentes, uma vez aber~'l aUl'lll'. eleitoral· srii.o apu­rt1da.s tôdas a~ cédula", nela contIdas".

N.o n· -..Ao art. 1° de. Pl'ojelo n.O 850-4S (cujo texto velo a COlJõtitUIr •

Emel1da. 'XLVI da Coml&ão de CDn'tituitio e' Justi<;a>:"Art. '1.0 I •••••• "'''.' ••• li' •••••••'., ••••••••••••••••••.•' ••••••• ,.: ••••••~ ••

1.° •••••• ~ •••.•'••••••••••: ..' 2.0 ••••• ,', •••••••••••••', •• Ii ." ••• '" •• , ••• '1,1 i '•••

.3.0 , '1 ••••••••••• ,••• ,••••• :••••••••••••••••• ~ ••••••• '•••••••••

4.° " I ':"'" I " • I '.' ~'~ ',' .'.

..' 5.D " , .,."•••••••'.'.,.,•••••••••••••' ••, ,.•••••••••••••••• ~ ~ ••'••••

.' .6." InstalAr tel~fones·E:·in .suas S\.'des- bem como nas d".l seusdlretórioaele ·zonas, de p:;.róqui:lS, de bsirros. ou que n'Jtncstenbnm - de,;deque O re­queira. dil'ct:unente à entidade éonc,essioIlál'la, a·~segurada, p:u'l\. êsse fim,uma p1'1orlda.dc .l·cal e excepclonal"-

N.'!l2. aell1j<\-~('U51m.O I2.G do al't.• 168:.."Os .JLtiuEC· EsclÍ\'fi.es. eleitoràls·· pet~Cbcl·ll.O'1lS gr~tlllca~oesJnensals

de ,01'$ 1. 5QC,OGe 'Cr$ '80!':,OO~ respectlvnmen~tl...N;U 13 '~ ,

Onde convíer:"Art.. Indlcadó por' ~ua.lquer Partido candidato que seja servidor

públlc.... , não poderá c mesmo ser exonerado, díspensaão ou removido, RCIllp~erlÍ de qualquer forma Bel' modifica SUa situação, salvo .por decidojUdirlal, até que seja :l~mado pela respectiva Junta o resultado :Iaeleíçãc' ,

N.O 17

"Art. Quando já estiv~rern preenchidos' os respectivo,s ~aros lÍotf­tult> eleitoral, aS anotações sObre o compal'ecimento elos eleltores deve.ser feitas em- papel separado, colauo ao mesmc no ato da votaçio,e ru­bl·1('.ado pelo ,Presidente .la mesa, servindo 'Para :.~~e1elções seguintes".

, N.' 18Acnaeente-se~nde convier: ..'"As ele!ÇÕês de prefeitos e vice-préfeitos. assim como as de vereadores,

em cada unidade federada. tar-se-ão simultâneamente." 'OI,

Bala das Sessões, em 'l de fevel'elro de 1950. .,... Bi48 Fortes. - Ce!llJJltIC1wdo, - .Wellinllton Branlldo. .... AugUllto Vieg4l. - VCI8COfWelGICosta. ..:.. Gollredo Telles. -JOsé Armando. -Creporll FrarlCO. - AllredOSá. - Carlos LU2. ' '

N,'- 19 /'

"Art. Sempre que fôr .mist'lr os TribUnais e 'Juizes Eleitcirã:i:a re·quLsita1'ão. f6rça. .1ederal·para pl'/tnUr a liberdade plena da. propagandaeleitoral e. da realização olls pleitos". . . " .',

N.O .~

Acrescente-se OIllie' convier: '"Art. A Pl'oposta· orç.amentárl!\ da Justiça ~ltoral será a,nuaJmentlt

elaborada l)alo Tr~bUWll SUpe1'lor Eleit(lral. de ac6r40' com as propostaSl)arclat:; que lhef<lr.em remetitiaape!os' Tribunais Regionais e dentro dunormas legais vigoentes. . '. . '. . . . '.'

Parágrafo ÚlÚCo.Os'peliidosde-créditoa adicionais que se fi8erem ne­cessáriosao bom andamento dos .se1·viços eleitorais, durante oeserclc60,exe1uicios06relativos às .aecreta,rias dos'n'ibunais, serio encAminhados.em relações trlmestN11s àClmara dos Deputado8; por intermédio, ~o PoderEXecutivo, após o prol1unCiamerltil do Tribunal Superior Eleltor..l."

N.ó21Acrescente-se onde cooviel·:. . . . . . ."Art.PI·oclamados.oflcl9.1mente. os l'esultados. 'do ~Í1so. c1em~'­

fico de 1950 e verifl<:ado, diante dêies. a.umento'da representáçlo dos Estado.naCAmarâ dos Deputados, dentro de ao ditsl lei flnri.na forma. doArt, 58 e seus li, da Constituição .J1'ederal.(1 número de Deputados l"ederatadeterm1nado pelo· cOmputo popul.&Clonal. _ '. " .

'Pa.rágrafo ,único.. Ante essa fixaÇ10 serlo os .tuplent.es automAtica-mente convocados. obedecido o critério de3talel." . .-

N.022

Substitua-se o art..121 pelo seguinte:"Art. 121.T6da assocIaÇão de (inal1<ladep~Ut1<:a e dftlocrátlc",' quo

. tiver atlquirido persona1iclaàe. jurldiéa, nostêrin08' 4oC6dllo'CtfU, li8I'iconsiderada. . partido 'po1fticonae~ona1; 4eade; que· \)btenh..o .. ~Q,.pe1 •aiBinatura, .em. liBtas·especlais, ~e. pelotnen06,c1Il4f1enta.mil, elettore.,diatrlbUido5 por cinco ou. maLs ..c1rci.UlS~Jç6es.cleitoralã elo nenhuma. po- ..dendopertencer lllena. eie mU... ..•... ... .

',. Pa,l'ágrafo único. O apoio, da"cJe.itores· será l11apenáado. QIW1c1o o par~'tido sej,a constituído e o seu regi5trorequeddo por deputado.>. ousenadol!ei .que tenham obtido o número eqllivaleilte- devotos. d1atrltuidop!1a mama'forma.:elJ),relaçãoaos Senadore8,PllraQS.ef~!t!osd6ste artigo,' será. oo.mpu.­tado. apenas O' quociente eia dlvl.."1io.do numero 110SYotô~ obtido8 pdo'lIú-m-eroded'~utados·dorespéct1vO.mlltado/r.' . • ,

'" • J . " -~~O:.29; . ~'. ',':

Acres~ente.se'ond!':'convfer: . . .. . . . ..." .AcreSl',elltc-se onde ~'o:1\'ier: .,: . . . ·...Al·C. ;...f'at'!lM primeirasi!1eltOes', 'quesegtiirlm1'lI. :es~l1 :reli. aS auo-

·~rt.Noperfl)do de.:>UIJ dlllll~&It~s atctrfts çlll1~ depois da rea-claf;õesde f'1J1alldac!es pDlftlclllleclemocráticas. 'poderAo'11lqUerer'<I .&e1l.1m,açic, deeJeI~Bge!'lIls -:- federais est...duais; ou mlllllcipcds, 06 r;O~'er-' .reslsti·u .Pl"vlsórlo" colJ'lo parUdo pOlltico.deac1e que,:;&PreIenlerill18ta6i com<

''En,,~dl·la,,;~.aa~os.,... 'E&......tado,s ~ pr.$Sa~., o .. qo'ê~«(aoll' ·Pl<esldent.~a,.doa. "1'r.bunau' ...O~G de dez:'m11 tilelt.or~ diltrl1:nül1o.l :P,or ,ciaOO'olil'IÍll;\ii' ~cliltliCl'lçciel' ....- •• .. eleltol'aJ8,' CCllIlquinhentoe.e1elwrell,·PeIo'me&lOl.'eRl cada; wna .... · .'.

<:t,_····,.,~: "',~ ,- - ..:.i2" " ~ " ' ", ,:,'.' ,~' ."., " " '''.:'.' •.' -" .,>"

Têrça-feira " OIARIO DO· CONCRESSO NACIONAL' Março· de 1950 1351

~f

4'"

Justljicacáú: J'~ada maiG natural e humano· que dar preferência tiOmbém às 8ellh~ras

cn1 estado de gravidez, }<'azem penoso Sft~l':flcio para que possatn. votar.Devem ser cham.ada:, prcferenclRlmente. entre os enfermos. - AntoniOFeliciano, . .

No" 0-5Ao art. 172, acre.scente-sp.:"'A . substituição dos. :itulos. nl1 fOI·ma. dêste. dispositivo. será feita. a

contaI' de um ano após à promulgação destl\.lei".'. .... . JWlti/féacáo:. . .'0 pleito próximo serlÍ.a 3 de 01Jtu1>i·0.-Wão há tempo material para t·

S\l bbtltuição :los titulas. .sala das dessões, aos 2'1 de fe\>ereiro de 1950. - Alltmiio Felicia1lQ.

. ...N.O 0-6

ANl<:XO N.o 2

.;EMENDAS APRESENTADAS PERANTE A COMISS10~E CONSTIT'Jl.Çl0 E JUSTIÇA, AO ~ROJETONo· 1.319-1. DE 1948

<cóDIGO ELEITORAL)N.n c-i

Ao art. sa ~ 2.":'Substitua-se o § 2." pejo seguinte:

'·Art. 63.~ 2.0 Deverão ser organtzndas .mesas receptoras nas vnaseu povoado­

.onde haja mais de 200 eleitores."

Jllslif!r:Or:;{io:

Tal COl~<J consta do projeto l\ multlpllcídade de m~sas reeeotoras ~n,logarejos dispersos !lO .ínteríor do município faclIltal'á tóda sorte' d:: frau-des' e- rompl·€i!SotS. -

Quem acompanncu-üe perto as eleições anteriores em alguns Esta­dos pode testemunhar êsse fato.

~ain das sessões, em 27 ,ce )c\"ereil'o d~ 1950. - CreporlJ Fra~co. _Alollco Puclieco, -- Jurtmtlir Plre.~.-- LUIs Ca1't~a/lIO.- A. Fia'lho. _Campos Verga./.- 1-1alls Jorõen, -- RrJberto GrlMsembadICr. -Aristid~Larçura . - Hugo Carneiro. - õotor de .Andrfllle _

N.oC-2

Aoal'to 77, *3."; .; Sl!prinuiosc;

JUMtifi~ar:ão~

Ês~e dispositivo estabelece Mo: - ,.No gamncte maevassaver pooeraoser !lolocaclas pelo presidente da mesa r€c·~ptQl'a. cédulas dos partidos e doscandidatos registrados". Precisa ser eliminado. A prática tem demor.s­traqo.Cjue ~ssa_ provtdêncín é altamente pl'ejudicialà própria eleição..)!gllbll1ete:. fndc:vasstiveis .são comoarcímentos diminutos. onde mal :11acomoda-o eleito!'. As cédulas.iqüando o presidenteresolve colocar. M~é­dUlBS, fiS:Bm amontoadas. em- balbürdía. dificultando '3.. atenção do \,0­tal.te:sao ati\'ad~s ac:.' chão, Nada adían-a essa icolccaeâo, MelhOr será ar.éprolb.r a colocação oe cédulas .1105 compartimentos. Uma vez que a ;c1

1 silencie.. não poderão ser colocadas.{ Sala. das Sessões em flWcreh'ode 1960.- Antonio. Felícia1l.o•.

I N.o C-3 .Ao art , 84 - acrescente-se, onde convier:lo.. .Os eleitores ficarão em filas para que possam receber as senha.s.

com os números para a ehamada'", .

Justificação:

Com. essa d~scip!ina s~r:~ evítadc o atropâlo que st verifica no fnlc!6da' t6da aelelçao.·HoJe exístem-rnas para. tudo. Nl1cla mais natural :1amas para os votantes. -" Antonio Feliciano.

N.o· 0~4

ACJart. 84.·~ 1.0. acrescente-se depois ~ia natavra entermo«: - ".e lIf·.mulheres grávidas".

. Acrescente-se, onde convier, com supressão de todos os d1spo.~ltlYos quelh" sejam cont1'árlo:' . .

'·ArJ;lgO ... OS candldl\t08a cargos eletivos serão escolhidos por tostajorlrta: _ '

o) Pl'e5ldente e '!Ice·presidente da República, em eonvencãc nacional;b) Gove"nadol' e Vlce~G()V'lrn6dor. emconvençio estadual:c~ Senadores e Deputados ·Fedeta!& pelas COmisllões Executivas, me­

diante homologação do Col1llelhoNacicr.nl· ou do OrBão Central de cadaPartido; . . '.... .' .

d) . Deputaócs .às A:!aemblélas LegislatIvas Estadua1spelas Coml&õesExecut1v<18 ou Ol'gios. Estaduais de cada Partido: '. . .

.) Prefeitos e Vereadores MunlC'jpãitl pelos Oh'etórlos MUl1icipnÍll, lue·diant.e homologação das ComIssões Execut!Vas ou Orgios Estaduals de cl\daPartido. . ..

Parágrafo. único. Poderá, enti'et~r,to. caâai Partido. fixar a forma deeecolha de seij8 candiohtos a cargos eletivos, em procesSo di\!erso, nosis.eUlrespectivos estatutos". . .

. Sala das SesSÕ(l!i. ao'!! 3 de .ft'vtl·eircde 1950.- Antónfo FeUcialto • .­Maciel de Castro. - PUllio Cavulcóntl • ..,.. V48conceZo8 Costa. - Graecl10Cllrdo.~o. -'. Jt>doBotel1tO.- JUTl11icUrPires. -' Israel f/n.lte/ro • .­Buiard Lima. - Mourão l'le!rll. - Rtd' A117l1'!1dn.

Acrescente-se, onde convier:. "Ar!:.igo.,. A forma de escolha dos candidatos a cargos ele~lv!>s sed.

flxadapelos Partidos, em seus I'e;,pectlvos estatutos",

N." 29

M.o 24

Acrescerite-se 110 titulo referente aos Partidos Polítteost:UA~t......- Nas listas assinadas pelos eleltores. para. o efelUl do regístro

aos partados, no Tl'ibunaiSuperior Eleitoral. o escrivão da zona eleitoral.a que pertençam êsses eelítores, certíücará n exatidão do número dos res­pectívos títulos eleítorataoentro em 48 horas da-apresentação da lista. deque dará recibo, sob a pena prevista .para o . caso dI; recusa ou abandonodo servíço eleítorul ."

N.O 25

Emel1da XCIII da Ocmíssâo de .ocnsutuícãc e JU!ltlça <Pág. 69 do avulso>Aersscente-se no mcíso al rio' art. 28. ou onde convier:"Col1S1uerfu-ae-lleleltc sob a legenda do seu partido,o que o fOI' sob

a de oU'·I'(I partído, ou de aliança ou coligação de partfdos, desde que sejafeita a prévia comunicação da ínclusãovao Tribunal Superior Eleitoral,do candidato, nessa chapa de outro partido, ou de aliança ou coligaçãode partldoa.:"

N.O 26

Suprima-se na emenda. da Comissão de .O.onstrtulção e Justiça, den.o XCIIl.o art. 26 f.pág. 68 do avulso) •

Sala das sessões. 6 de fevereIro de 1950. - Eduardo Dtwivier. -ArrudàCâmara. --' Ezequiel Mendes. - Arriem/ro de Figueiredo - Cord'.!il'o dclMiranda. - JucJ, de Firlu,eiredo. - Humberto uoura. -- Vándont de Barro.'J••- Perei;'oQ, ·Mendes. - AlvaroCa.'Jtell0. .,..' F/ores da CU111w. - li'reitasDinl2. - Elisazetho dc Carvalho. - Castelo Branco. _. Nogueira clei Mata.- Antônio Maia. - Jonr.:s Correia. - Camf)Os Vergal.

Noo 27

Acrescente-se, onde conv:el'. com sUPf('ssão de todos os demais dísposí-tivosquelhe sejam contrários, êste: .

li ArUBo - Os estatutos de cada partido e~tabelecel'ãoo mede de escolhad~s membros dos diretórios muníeípaís e a duração de seu mandato, Quenao poderá ser superlol' a seis <6> anos." I

N.o 28

. ACl'escente-.se.:.- "Al·t. E'prolbida a alla.nça de Pal·t1doe i:eglstrad06 com elelUe.'.1toseo-

nhecldos como adeptos deal,(l'Emiações cujo registro hajasldo c:ancelacionos têl'mos do artigo. 141,.1 ·13 da. Com:tituiçio. . ..

. Art. 2. o. E' iguaJmente.vedada a. celi8âode legendas democrátlcnsaose1ementos··C1ta.dos no artlgóantericr ou sUa inclusão em legendas depaJ··t.ldosDemocráticos. o·' • . . . • I

Parágrllfoúnl.~o. Os votos aados C<lDl Infração destes d1sp061th'Qi l:ierãod.el11al'ndos nulos pela Justiça' Eleitoral".

N.Q 31

Acrescente-se, onde convier~"Al't.- NAQpocierá serlegilitl'ado conlO candidato. sob legenda cn·

vel'S8 daquela pela qual foi eJelto,'o titular decal'go eletivo que houverabandonado a :egencia· que O' c()llferlu lll.:ll1os·de um allOftlltesda !!lelção•.

Sala da ComJssáo de ConstitUição e Justiça,' 28 .de fev,;l'ell'o 'de 1950Antonio Felfci(mo. . '. .

N.O C-7Acrescente·se onde convier:"OSj)81'tldos .ll<.l1tlcos.pnderáo, e~ casocle aliança registrar come,

ealldldâtos comuns, em chapas distlr.tas. el~mento,s de. c::da. um dê!ts. C()ll­servando êstes.depúls de el~ltos, a sua posição 110.5 quadros pal'tidário.s Ique pertençam".

Sala das Sessões, 2~ de fcvel'"ll'o de.19pO - Pereir.a da .Silva

.,).;;\'~.... 2,1.

N." 0-8onde' couber:

'1

Ao a-ctigo 173:Depois da. "elêlta a. 2 de dezembro de lIÍ40". acrescen~e-se:

"OU oDtldo .cInqüenta·mlll'ote1s,OU mais. em clncoclrcul1l:!Cloiçlles elei­torais, com o mlnlmodemll v~t~ em coda uma." •

saladas. Sessões, em 1 de fevA.reil·o de 1950. ao/reao Teles JÚldor,'l:.lder tio Partido ele Representa~lo. Popular.

"cAP1TtTLC.

DAS CONtllÇÕts. DE ELEGID.IUDADE

"Art. -,. O-canci~dato li :largo eleíivo se,1'á praslleiro nato e devt'Í'ti:,~f ~.ulalor, '.: .' .. .

1.,- .. de. 35 anos, para .P~e&identc e Vlce,.Presidel~te da República 11Senadol'; . . . .

. n -.de 30 anos,.pal.·a CWv:lr11ad. o re VlC=-aoQv~rnad.ol", .{,';Ao art;· .1'7ll:. .... .UI -:.. de 26 ancs, paraPr"feit~e Vice-Pl'~felto; . 'i ·,.if. "Ar.t... <173 • .As: C'jsposlço.es.~dollYt!g() .121 nAo se ;'iPUCaD1aOs partidos XV - de 21allCH!, Plll'aDeputadoe Vel'etldOI'. .... ." o;,' .;y.:

.:Io'Ut1cos lá.l'eg1stl'ad(J8,. desde .que. tl!nl1f10l tido representantes na AlJsemblt1a .~Pa.I'lí.l!ra''1 .11111.)0. .0 cOlldldalQ: a .PI·~felto.,Vlce'~l·.ef~lto eV'!'~4~:I:'!\:;diConst1tuinte. eleita a2de clezembi'o· de 1945 ouobtldo cinqüenta mll YCúOS deverã também tel'. l't;i1dêm;l~ .no Inunlclplo ...nos·doll;u1tJ'll.)~ al1(j~.>; ". :·rJ~Z:0'

r o.u mnls, eanclMO circUnsel'lç6il8 elp,itotaÚi:-com o .Dúnlmo de'ml1 e~ .caclá Arte -' SAo Int:it:ltlvels,as Pessoa.'! Indicadas nos al·u., 132;: 138.·lS9'~>''.~(\lma.;OIÍ aema1s,pa~t1dos~;e:'Ao seu rf'218~rO cs11celado.... '.., ". . 14'() da OOl1st\tulçã<: Pooerel'·. - .,·.:,:.:: .. :·;~,U~

.. ' RIQ,:1 de fev.e~elr(); de.181i0•. _~. 1-1ugo CaJ:netro. ::_.(]0/re4o rele8. '--. .' ". '. .... - .'. .' " '" .J...Ut.~..·i.··.f/iC4Çd.o.. .:..'. • ..... , '. . , • ...•. ·.·0. ~._...' .~..•:.{.;.:.('.'.'.-....~..••; .•..:.•.. ~.•••.•.:.;:.:.;.i:.~.J~S.é Leo1n~I..~.· Tall4r:el ,a'A1JIC~ llb.;.. ..D{n'a::aonç~Z"e.. ~.LGhll" T,ostu 0.' " • • ..'~-,:.Mol'e(ra:ela Boclfa:.< "~. Galetlo,E'ar(an1tO•• ,'- Carval1l(). LeaL. -Va1lif.unt· O .proJetr, é ClI1í'80 ~nó ~tl:Jcllnt~: àscol:diç6es.de. elellbiUdl\c1'é.'~;·;-:' ::.\~:-t:i"~lde Barro. ; Martln'anód.':Arcttífo • :..;.;. PereirA. :Jtetic!e••.';"'Jos~·.. ,Vaciel; '.:~ ;.'; ..... O: Trlbullal.·..lSuperlor·. Blei',)!'al ..1nvàl1(l~~..lut ))clIéOs';o ciia~,<"~::;t;ií.!~~~1LI!lo. Mac.harJo ·creporÍl.: Fr.tUI~".' ~."Le,," ~.~.: ..-:- ~rISttd~8.LargUrt&;· - I'dll~ C()J18t~tuIC~f!il·. J.!:staduaia·.·· ~' .•:~~ ..• '~~;I~ca8<MW11c:lpR!J' .~~e, r~t~~~~4Pf!~

",o . . .:3 ·~,.~.·,/~"Jr\;*~

1352, Têrça-feira··'-DIARIO DO CONORESSO NAC.IONAL Março de 1950 r

,i

.e..."\1nto na parte referente a Governadores, Depu~ados Estaduais, Prefeitos.e ~,7ereadores, Entelldeu tratal'-se de matéria eleitoral,porconseguinte dacompetência privativa da União,

Dêste modo. j,ustlfica-se a presente emenda ,Aliás, aLei Eleitoral enivigor consígnou também a Idade mínima para candidatos (arts, 54 c 55).

Sala das sessões da Comissão de constituição e Justiça, em 1 de mar-ço de 1950, - Gil Soares, '

N," 0-9

Art, 4,°, 11,° rI, letra e - Pc,'eõô<:C:l,te-se,"quando não puderem votar no próprío local do serviço ou na seção

mais próxima", ' ,J1i~tf.I'ra~'ão

O dispositivo, como está redigido, parece deixar' muitaOiJ,}l'tunldade1'llra abusos de chefes d..~ servtçc, no dia do pleito, pondoemservtco .ícrçado,sem necessidade. osJuncíonártos flllados a partidos contrários aos de seussuperíores hierárquicos, ' . : '

Assim, a emenda visa permitir que a Justiça Eleitoral examine a ,si­euacão c, até por melo de Instruções, facilite a votação dos servidores pú­blicos referidos no texto

Sala de Sessões da Comissiio de Ccnstitulção e Justiça, em l' de março'de 1950, '- Gil Soares,

\1'" N,o C-lOr Art, 13, § 3,0 ,;... Depois ele "F'ederal" - substitua-se o texto restantepelo secuinte:

"onde será processadne julgado na forma determinada pelo seu R.e­gimento para os mandados de segu!'ança".

Jl/.~tijlca(;ão .

Pelo que se infp.re elo projeto, parece que nâopoderá ser denet?:ad? pelot'i'N;ldente do T, E, S,' o recurso prl.'vlsto no artigo UO da constltulçãoFederal. tanto assimque nem se coaltou do agravo de 'instrumento ou re­curso outro para 1\ hlpétese de ir.clefpl'bnento,

Ent1'etnnto, p:\'raquenfio fiqul!m eonsírteràvelmente retard3~las as de­elsões finais dos pleitos, convém' Que se adote o rito estabelpcldo nora o1l1and'ldode sel:l'urança c, se 1:(Js~ivel, a pref~rência da ma~'rlaeleltorals(ibl'p. a dn mandadc de <;e~unl11ça, '.. . ,

S~la de ~~<!'õps da Comissão de consütuícão e JustiÇ!, em 1 de marçode 1950, - Gil Soares,

N,O c-nAl't, 13,' ~ 4,° - Supl'ima-se.

Ju,~t!jir.ac;á.o

O Supremo Tribunal Federal. Clt1, súcesslvos ae6rdlios. lA. "~monstrcu1\ inctdmisslbillc1:-:de do rEcursocl'tr:lc,:dinário., em matéria eleitol'al, com:fttnc1,mente n'l 3rtiO''l 101. 11,o UI. '(t~ .C-onstitulção. \ .

Só 1u\ lucar mesmo, segundo a Carta Magna. para' o recurso, prevIstono artigo 120, . ,

l Del'sarte, SI" nosaf!gura de todo Inútil o paráe:rafoaeimll.,Duea.penasiiJl,;ontribuirh para o eorrtest'onumento do l'prvlco dar,,',ela A'ta' COrte, com

fi int,l'rno!,író f'\ do C",l'tE"l'~<; de l~,t"<:;:;J; "at'ci<lls, em t'Rt'lR pleíto ,s-ra de ~"«"ihS da Comi5sãode .CoriStitulção e Justlca., em 1 de março

~e 19S0,- Gil Soares.

Justllicação

Esta emenda visa completar a finalidade da que apresentamos '1URntoao art , 194, § 3,0. . . _

Sala das Sessões da comíssao de Constituição e Justiça, em 1,0 de marçode 1950, - Gil Soares.

N," C-15'

Art .. 45, ~ 1.0 ~ suustuua-se - "de quem responda pela direção par­tidá.l'!a" - pelo seguinte:

"pela maioria dcs membros do órgãopartidáriocompetcnte,registrado na JU~tjÇ,l EleltOl'al".

Justificação

Pode acontecer. que, já /ls vésperas. elo encerramento do prazo de 'Ins­críeão dos candidatos, surjam divergências nos. órgãos deliberativos dos par­tidos, Assim, melhor será a exigência da autorização firmada, senão portodos, mas, pelo menos, pela maíoría e não apenas por aquele que ,li nã.orepresenta talvez a vontade da maior parte de seus companheiros,

Sala das Sessões da comíssão ele Constituição e Justiça., em 1.~ de marcode 1950, - GU Soares.

N,O C-16

.' A emenda 11,° 289, acrescente-se: ,

. '- .. "e cujos nomes tennam sido publicados, por êstes, no jornal~flcial

do, Estado até sessenta dlas antes da eleição".'Justi/icação

Diz o art , 66 que Os 11lesíu'Ios serão nomeados 30.días antes 'da eleição.Torna-se, portanto, neceseáncque os juizes e os .partídoapolítícos CO"

nheçam, .com antecedência, os diretórios regtstrados em todo oBstado,a fim de' serem evitadas as escolhas proibidas pelo § 1.0, letra b, do rere-rído artigo, ' " ,

Bastará, por conseguinte, que o Tribunal Regional, até 60 dias' ante.dopleíto, mande publica." no jornal ofipia), os nomes das pessoas que consti-tuem os diretórios decadn. partido. ,

Isto significará que qualquer modificação posterior a publicação 11Minfluirá. quanto 1l0S mesários. nomeados,pois, muitas vezes. dada a organi­zação atual dos partldos, as sübstltulções totais ou parciais de dlretól'101se verificam até nas proxímídades-do pleito. Algumas poderão mesmo serfeitas visando a. nulidade da votação de detel'minada seção, cujos mesáriosjá são conhecidos.. " '

Sala das. Sessões· da. comíesãcde Constituição e Justiça, em 1.0.àe l1'Iarçede 1950. - Gil Soares.

N.O C-,.17

Art. 69- Acrescente-se, entre "Municlpio" e "o PI'esldente",' c> ae­gulnte:

"térmo; distrito ou povoado".Justi/icação

As vezes, o fato de que impede a. realização dop)eito, se verifica apenaiem distrito ou povoado distante da sede do mumcípto.: ,.

Assim, em tal localidade, deve caber também a providência mencionadaneste artigo, . ' ,

Flcal'á,pais, o texto melhor ajustado ao quedispôe o art. 10',' ietra a,última parte. . / . . . .. -

Sala. das. Sessões ela,Comissão de Constituição. e JUtltlça, em l,°o\ie marçode 1950. - Gil Soares.

'/

Art, 29, Substitua-se pelo s(-~1!ti'lte:,"Comnete lIoPre~ldellt~ da J",nta no~eal' " sooretArlo ll'er'll d~8t:\,

bem . assim um sec.l'etw'jo e dois escrut1nadol'e:l .que !uncio1iarão júntoa cada Julz,obServado 4) dis;:otto n(l attigo 66, n 1.0 e 2,.11".

ltlsf.ificAÇâo

, !:'cC'mn1elUP\lto da cmendll. ao artig(l 26, ,, Sa"(" dê Sessões. da Comlssio .deConstituiçAo e Justiça, em 1 de março

'4e 1950.,'- GiZ SoareI>.•..", ..:

r". N,o C-'-U".:',."

/', Art, 37, 1.2.11 ,-', Acrescente~se: . . .' .... ' ",:,.,.:,. "Pentro' de 24 horas, oorvia .telesrAfica, comunicarA atl'1\nsferéncla,<:.:.":j"'i.~. d.. OdOmJ.CUlo ,ante.l·lor. para que ~~edetermine..a.o escr..... iV'.o '.'lU8.•. nAo:"ClJlPClÇIl 2,-vt. do titulo· e nem inclua ,o nome do eleitor em fO'bas 'de":~:,"_ão". \. ' " " . ,~~~~;; ..: ,. ' :" ' ;.'

N',O e-18

Ai't. 89 '- Subst~t\1a-se pelo seguinte: '"A apuração ecmeçàiá dentro de 36 horas após o térmíno daslllelç6es

e, salvo motivo de fÓl'ça n1810r. justificado perante o Tribunal Superior,deverá. terminal' dentro de 40 dias".

JÚ8tt/icação

, Emenda anterior prevênconstltulção de Juntas, compostas de Juizesde Direito. pelo que êstes teeão de' se deslocar de' duas zonas para as sedesdas Juntas, após' as eleições.

Ademais, jtl. no sistema atualmente em vigor, tem se verificado; em .centenas de .localidades do interlol' doPais. & apuração, no ,Ua' ~egulnte,de apenas uma. uma, para se. atender à recomendação d~ lei,vlsto, ,queo juiz, principalmente, fatigado da enorme tarefa 'do dia do pleito. a qualse .prolonga até alta madrugada,. sente-se impossibUitado de pr(}sseguirnos 'trabalhos da Junta, .'. .

Sala das Sessões da Conl\ssiío de Constituição e Justiça, em 1,0de marçode 1950. - Gil Soares, " ,

N," 0-19, Art, 94, § 3,° - Acrescente-se: '

"Só poderá haver recurso fUlldadoem vicio de voto contido em ;;obre­carta nlp"iol', ínetusívs para ,os fins do art. 113; n,o 9,se, imediatamente'após a d~isão ,da Junta, nlzum partido requerer aseparaçio dal'espectlvasobrecal'ta menor, D.. qual. neste caso, será lacrada no invólucroilntel'1or,com as devidas olnel'vaçíiel5". . ,

Justi/icaç40

Um dos tipos de fraude empregado com grande êxito nos IÍltimos pleitosmunicipais foi o que esta emenda visa impedir .~. . '.'

Exemplo: ,o eleitor' ,1á transfel'ido para outra zona .ou mesmo outraclrcunscriçâo,obt.el\12 n via do titulo- na: anterior, porquanto o prooellsode transfel'ênclallão pel'lnlt.e-imedlato conhecimento do juiz ~ primitivazona, No dia do pleito, vC'ta nazena donde se .transferiu.' 'rem'acontecldo

, até que _mesirlos, ou fiscais, desconfiando da .vaUdade do voto, o fazemtomar em separado.' Mas, nas Juntas, não sendo apresentada a orava,no momento, e nada., tamijém se alegando a respeito; é. 8obreea.rta m18­turada. às', demais, Então, 'no prazo para recul'so,aParece um partldoeoma .. dOéumentação .nece~sátl9, e ,. Justiça Eleitoral .. invalida' o resultado' dauma, por ter havido "contamlnaçlo": Pareeeque, num caso dêstea,'.nemsequ~ré satisfatórIa a emenda quenAo admite recurso' ~nterpo8to porpa,'.'tidO beneficiado pela ,f1'nde,. pplso. voto é'desêonllecido., .... . .' ;.,

'Bala das8ells6el! ,da.'O\)lnI161o deOonstltulçl.o e Jutlça, em 1.° de marçode 1960.,~GII Saares.

Têrça-feira 7 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Março de ,1950 1353.

N. O - 22

Justificação

mencionar ri~ca,J e sim também candtãato e

N. C - 20 ' .':.:.:.t:.:t';,Art. 113, n. 4 - Substituo.-se pelo seguinte:"Se faltar, na ata de enearramento, a assinatura de todos os mesãrlos",

Justificação

Qua-ndo os trabalhos da seção eleitoral se encerram alta madrugada­o que é comum 110 Interior do Brasil ....;. tem ,acontecido que um ou outromesarío, .por não estar presente ou por descuido, deixa de assinar a ata deencerramento,

ll:.sse fato jamais deveria. constituir nulidade, visto qUe ha sa!"-:5es emoutros íncísos do mesmo artigo qu ....ndo a ausência se verifica contra a von­tade do próprio mesário, ou sp.japorviolêncla ou coação dequalquer espé­ele.

S.S, da Comissão de Constituição e Ju,sti,a, em I." dc março ele 1950.- Gil Soares.

N, C -,21

Art. 113, n , 7 - substitua-se pejo seguinte:- "quando se provar c;ue foi recusaâa, sem fundamento 1?~a1.a eandt­

dato.. fiscal ou delegado de partido, assistência a is atos eleitorais e sua fls­ealízacâc" .

o texto não deve apenasdelegado dapart.do ,

S. S, da comíssão de .col1St~tuição e Justiça, em 1.° de março de Ül50.- Gil Soares,

Art. - Acrescente-se:10) quando a mesa receptora fÔl' constttulda com lnlra~ão do dísposte

no art. 66, § 1.0. I

Justijicaçâo

O art. 66 teve alguns incisos sup.Imídos pela aceitação de emendas.Ma..s. é índíspensável qu~ a inrl'~:i() c1.00 textos que permaneceram cons­

titua. também nulidade. soll pena deles se tornarem ínúteís.S.S.da. OOl1'l~são de Constitu~ão e Justiça, em 1.0 de março de 1950.

- Gil Soares. .

N. C - 23Al't. 127 - Acrescel'lte·se:"§3,o - Quando ~e tratar de apurações feitas por Juntas El,oitora,ls, o

recurso só será íntezposto depois de proclamados os resultados finais, deven-do cada partido indicar as seções de cujos resultados recorre". .

Juatijicac;âo

Já são por dfmais conheeímentos'' digo, eonhecídos, Os inconvenientes"rel'ificllldos, nos trabalhos cios Tribunais Regionais, cc:n o julgamento decentenas de recul'SOS pareíaís. . ... .

Não se .cornpreende mais que, de cada seção, seja interposto um recur­so, ainda que por mais de um partido.

•. Assim, aguardarão OIS partidos o termino da apuração de tôdas asur­nas a cal'go das Juntas. para, então. apresentaren, .0 recurso, no prazo detrês .&:Ila8, coma necessáría .funda.me:.1tação e a indicação das seções cujosresultados devem .ser anulados ou alteradoa, .

S.S. da. Comissão de constituiçã-oe Justiça, em 1.° de. março d~ 1950.. - Gil Soares, . . .

N. C -24Titulo IV-- Acreseente-se, onde' couber: _Al't•.',. Os delítos elei~orais prescrevem em dois anos, contados da data

em que rorsmcomeueee. . .'Jmti!icação

~a.. necessídadede se c011lii.gnar pret-erlção espacía! paca os crimes eleí­toraís. f!l o modo mais prátícae seguro, para a contagem do prazo, deve sero mencíonadc nesta emenda, .

5.S. da comíssão de Oonstituição e Ju.stiça, em 1.° de. março de 19S0,- Gil Soares. ,

N.~C-25

Ond-e coubel~:D!sposiçOes TralUiltorla.$: .'

. Art .... As dispos:ções l·~rativa.> P. org:!.·n1za~ao e tun'.iíonamenfO dOS par­tidos polít~cos e á .const1t!.1~.ç&O d?3 seus dire~~rio~ ~ó entrarão emvlgor a1.° tie janell'o de 1951. Se,'ao, pol'em, cons1deraCios destitutda·s dos ca·rgos queO'lupam nos atuais di:etór~osas pHsoas referida.s no() ... (Refel'ência ao pa.rágrafo único do Mt. 8.°. da Emenda XCIII, desta. comissão, como subs-titutIvo oferecidõ pelo autor). ..

Justi/icaçdo. Decla1~andoo projeto, no· art. 175, que' O Código EÍleltoral entrarA emvigor na data de sua publ1~ação, to:na-senecessá:ioo adiamento ela vigên.cia do ca,1Jitulorelativo aos p.artldos politlc:Jos, afim ciesel'em evitadllA cer.tas dl!iculdade Ee transt<lrnor que os. novos textospod~ri\o trazoer à atualorganização dos partidos. em face do pleito de outubro próximo.

Entretanto, os impe:liment08 .referentes am{'mbros dos diretórIos oraregistrados ou quevellham ao obte:.' registo, mere:em .a.'I',cS:t;âoimedilltll.

8;S. da Comissãô de Constituição e Justiça, em 1.0 de marÇo de 1950.-.Gil Soares•.

' •.N.O C - 26-

Emenda : XCIII, da Comlsslo de ConstitUirão e Justlça ~~ Suprima-se o art. 2.0, .;. . .'

. Justijicaç/Jo

'J:las.sando'osparti~os poUticos .à situaçlo de 'P"essoas jurídicas ,doe· dtrel~oP\\bl1colntemo . multas. serãoae conseqüências que dai surgiria rell\clo-J')llâllS :eomas at1vidade8.deseuSmembroS~.,-' ....~ f6r aprovado .êsse texto, uma Indagação; desde. logo, se imp6~:

poderio. OIlparlarntntares, ·em face do dlsp6sto, no art. 48, n,o n;,letra d,da ComtltuJçAo· Federal;' defender o. pr3pno diploma. OU, funcionar perante

,-

os iuizos e Tribunais Eleitorais, como fisca.is ou delegados de partidos?prJàerão, enfim, patrocinar causa (a expressão é a. mais ampla possivel)contra outras agremiações partidárias?

Sala de Sessões da Comissão de Constituição e Justiça, em 1.° elemarço de 1950.. - Gil Soares.

N.o C ~ 27

Substitua-se, na Emenda xcm (Dos Partidos Políticos), destaComhl­soã, o parágrafo unico do art.· 8.· pelo seguinte:

"~ .1.0 _ )]:sses díretóríoa terão, no máximo, quinze membros e, nomínimo, sete.

§ 2;" - Não poderão pertencer a diretorias d epartídos politicos:al os .cheres do Poder Executivo;bl os juízes e os membros do Ministério Público;c) osicheres de rçpartlções públicas .e Os dirigentes ele entidadesau.

tál'Quicas:d) os diretores e redatores de jornais oücíaís;e) as autoridades e fUncionários policiais;f) os funcionários do fisco:g) os servidores da justiça eleitoral.

Justificação

Tendo sido aprovada aemenda que confere aos estatutos dos partidospolíticos a escôlha do procesos de constltuíção de seusórgiíoos dirJgJntes2(:nem por isso deixa de ter oportumdade a. p~sente emenda. .. .'I

Só mesmo em} texto de lei será rpossível a adoção de normas unireI'.mes para tõdas as agr emiações partldál'ias. :

Justifica-se o ~ 1.0 pelo tafo de .lá encontrarem, hoje, os juízes elel.toraís do íntaríor do País imensas dificuldades na constituição de M::sa3Receptoras e de Juntas Apuradoras, porque os partIdos regístam, asvezes, .diretorias locais compostos. de exagerado número de pessoas, asqllaisl1iio podem, por isso, ser aproveitadas no serviço eleitoral (art. 66.§ 1.·, letra bl. LocalidaC:"s há em vque, por tal ' motivo, já quase nãosedispÕoe de !,'assoas suficientemente habilltadaspara o xercícío da fun- •ção d-a mesário. Isso concerr emuíto para o retardamento das votaçõese para outros embaraços nos trabalhos ela seção.

Quanto ao §2,o, parece díspensâvel a. justificação. Será conquista.multo justa para um regime. \"~rdadeiramente democrático. .

Sala de Sessões da Comissões de Constituição e Justiça, em 1.0 demarço de 1950. - Gil Soares.

N.o C - 28

Suprima-se o 11 4.° do art. 13 (emenda xcm da Ocmíssão. de OOllSt\'­tuição e Ju.stiçaã) o,

sala de Ses~s, 2~I!I·1950. - Alonso Arino8.

N.o C - 29

Suprima_se a parte final do artigo 173r assim redigida: "desde qu~tenham tido representante na Assembléia Constituinte,· eleita a. 2 dedez1!mbro de 1945; os demais terão seu registro cancelado". ,

Justifkac;ão oral. •Saia. das Sessões da Comissão de Constituição e Justiça, em 2 d!"l

março de 1950. - João BotelhO. - Berme.sLima.; .:'I~, !~)

N." C ~. 30

Suprima-se o art. 174, desde que aceita a, supressão da .segunda partedo artigo anterior. . . .

Sala das Sessões da Comissão de Constituição e Justiça, em2 d~março de 1950. - João Botelho.· - Hermes LimIJ.

N.O C - 31

Incluam-se, no art, 120, indicado no ítem u.o' 141 do segundo parec(:t'da Comissão de. Constituição e Ju..oUça, . depois das palavras "artigo. an.,teríor", as pelavras seguintes: l'e das de potência inferiora dezKUowatts",'- OlilltO Fonseca. ..

N.OC - 32

Emenda ao art. A ~ 2.° pág. 63 do avulso. LXJQOx.Redija-se assim o Una1 do § 2,0 do art. -A:"o dcs dlr::tórlos regJonals pelo.Presirlente do. ~spe('tivo. Tribuna] Re­

gional e o do diretório municipal pelos jufzoseleitoralsda zona".JustificatiVA

Não Se d~\'e sobrecarregar os Tribunais com serviços que os JUízl$eleitorais· podem desempenhar' comeficlência. - José Boni!{reiO.

N,oC - 33. .Ac.eaceuté-seã alínea·A do art. 28 ·do ·texto da emenda XCIII c.TQ:

Ccmissão de Constit.\Úção e Justiça o seguinte: "ou não alcançarcin­quenta mil votos". - A/a713o Arinos,

N.- C -34 :i~~~i~;:,Acrescente-se, onde couber. o principio· de que, cane:tJladoo reg!stN

de um partido, salvo. pelo motivo do § 13 do art, 141 da.Constitu!ção;subsistem os. mandatos dos cidadãos por êle eleitos. -Cela6· Machado. .... ,

Nada mais havendo a tratar, é levantada .a. sessão•. E para c.;nlitàr~ll\\'reJ a p~nte ata. que vai pOr mim assinada. ,- s, S., em2 da,·março de' 1950. - Jülia /ta Costa Ri~roPes304, Secretl\r1a. . j

ATA DA 3.-. REUNIAO EXTRAORDINARIA, REALIZADA NO DIA .•.DE N~ÇO DE 1950 AS QUATORZE HORAS <CODIGO ELElTORA,J.,)L ..... . Sob apreliidêncla do D~putado 'Agamenon, Maga1hles. presenteB ôa:::.•Deputados Gustavo' ·Capanema. Afomo Arinos, Edgar de Arruda, .. Cãrtól:;:.~Valdemar, Gilberto. Va1en~, Aristides Largura,~l50 . Mac:hado substtou.,·:indo o .Deputado .Benedito Va.ladares, Pinheiro Machado,' Ji'reitas e CastrO,i::"':"JoloBotelho. Lamelrl1. Bittencourt. SRmuel Duarte, Soares Filho. B(ltJsta;:;"':~~Pereira, Flores. ,da Cunha. Hermes Lima, esteve ~unJd8a Corn!S6lcl' cfe;:;~:

,COl1stltulcã-o e. Justl~a;.' . . .. . .. .. . ;. . ....:,';:.~.!;

. . E' aprOvada"a ata da reunião' anterior, cuja leiturâ .6-.diapew;ll<la,:;F3~S"'. " '. ' ',',.,' '),";'..: '. ~.~~.:':j~:':'~~:':i

:,.;' ,~, _~.,i: "~.~'·:;,;~~~';:',<:\~~::,i/~":-,"" ~~< '\ >~:',,':·':d!

1354 Têrça-feira'===

OlARIO DOCONORESSO NACIONAL IYlarço de 1950 ..

Com a palavra, ô Deputado Gustavo Capanemdá inicio 08 traba­lhos. d'" Comissão, extraordínàríamente reunida para. assinatura doven­cido' do Código Eleitoral, que lida e submetida a. votos é aprovada, assl­naudo com restríções os· Deputados Hermes Lima, Gilberto Valente, Floresda Cunha, ,Edgar de Arruda. Afonso Arinos, Carlos Valdemar; e o Depu.,tado Soares Filho. com o seguinte voto: "de acõrdo com as declaraçõesanteriormente formuladas e que constam dás atas".

E' a scgui11t.e a redação. aprovada: .

'l'ERCEIRO P~RECER DA COMISS.10DE CaNSTITUIÇl0 E JUSTIÇA

No presente parecer, a ComlHâo de Constituiçaoe Justiça. em prí-:melro lugar, apl'cC!aas trinta e duas emendas do plenário, oferecidas aoPl'oj~to n." 1. 379-B, .de 1949, de reforma eíeítorat, quando em discussãoúnica, aceitando, 110 todo ou em parte. treze delas, e, e111 segundo lugar,nropõe unaís onze emendas suas à. consideração do plenli,r!o.

~ . Emendas aceitas pela Comissão de Constituição e JustiçaA comissão de constnuícão e Justiça resolve opínar: .1) Que seja aprovada a emenda 11.°3, do deputado, José Romero e

outros. mas se adote. para reger o assunto, a seguinte subemenda, propostapelo relator: . .

Substitua-se o texto iconstante dá emenda XIII da comissão de coas­'. tltuição e Justiça. (primeira série), pelo seguinte:\ ~. "Art. '" Odomlcil!oeleitoral do cidadão é o .dístrito em que

. êle é !;lleitol'.· . _ , .§ 1.0 Nos distritos divididos m duas ou mais zonas eleítoraís, é

dornícülo eleitoral do cidadão a zona eleitoral que êle escolher ,~ 2." O cidadão só poderá alistar-se eleitor no dístríto de SUl!.

restdêncía, .~ 3.° Ao cidadão queLíver' mais de uma residência, é facultado

escother uma delas pIU'8 o seu domlcl1loeleltoral. . .'§ 4,° Para os efeitos dêste artigo. o Distrito. Federal constitui

um distrito," . . .2) Que seja 'aceita a emenda n.O 5, do deputado AU1'el1ano Lei:e e

eutros. para o fim de seradícíonadoao dispositivo da aluna a do § 1.0 doart. 66 a frase seguinte: " ... e· be-m assim o cônjuge."

3) 'Que seja aceita a emenda n,O .6, do deputado Aureliano Leite eoutros, e aceita, em parte, a emenda. n.O 7. do depu:'ado EmilloCarlos eoutros, adotando-se, para. regular o assunto, a seguinte subemenda.pro-·posta pelo relator:

Substitua-se a oração final cio l 1.0 dCJ art: 88 pela seguin-,e;'~. " •• _ e fornecerá ao delegado ou fiscal de partido. que· o requere:'.

\)olet.lm contendo os .resultados obtidos pelos diferentes partídos ecandidatos, em cada urna apurada." .

4) Que seja aprovada, em parte, a entenda n.O 8, do aeputado Campos.Vt'l'gal, e se adote, sObre a matéria,' a seguinte subemenda, proposta pelo1'elator: .

Acrescente-!'C ao texto relativo à. apuração o di~positivo. se­gl.ÚI1te:

"Art. .., A junta eleitoral instalar-se-á em local franqueadnao púb!ico,e não funcíonará sem a presença do seu presidente ede -mais um dos seus membros." . ....

11) Que se~ aceita a emenda n.O 10, dos-deputados Cam~ Vergal e-.'~_rto Condé, dando-se, porém, ao texto .propcsto a seguínte redaçl0 crere­

~, ,:>c:ida pelo relator: "Aberta uma urna, apurar-se-ão simultâneamente tõdas, as suas cédulas."

6) Que. seja aprovada a entenda. 11.° 11, do deputado Jona~ Corrêa eeutros, mas se adote, para reger a. matéria, a seguinte sueemeuda; oferecidapelo, relator: ,

. Acrescente-se ao texto dCJ dispositivo constante da emendaXLVI· da. ComitlsAo de ConstituiçAo e Justiça (primeira série) umparágrafo novo, nestes têrmos: "No período da' campanliaelelto~,ral, Inde~ndoentemente do critério da :prlolidade,' os serviços tele­fOnicos, oficiais ou concedidos, tarA<l ins,alar, na sede dos diretóriosdevidamente registrados, os telefones necessários, mediante reque- .rlmento do respectivo presidente e pagamen,to da.s taxas devidas."

'7) Que seja aprovada a emenda n.O 18, do deputado Dias Fortes eout,ros, ado':.ando-se, todavia, a seguinte subemenda, propoota p~lo relato1':

Acre.scente-esao projeto, onde couber. o artlg'o seguinte:"Art.... Far-se-Ao 'SlmultAnealifttüe, em cada unidarie!~-

. derada: 'a) as eleições paraprefeit(l,S e vi~-prefeito~; .b) as eleições para vel'~doroes: .. .c) as eleições para juizes de paz. e s.eus suplentes,"

. 8) Que seja aeeita a eménda n.o 20. do d'~putado Lauro Lopes e OI.I&I'OS.eoma qual é proposto que se acrescente ao projeto, onde convier, o dis-positivo seguinre:' .

"Art. .•. A proposta orçamentária da Justiça -Elell;oral se1'âanualmente elaborada pelo Tribunal superior Elei~oral. de acOrdocom as propostas parciaiS que lhe forem remetidas pelOS. .TI'ibunaisRegionais e dentro das normas legais vigentes,

Parágra.fo único. Os pedidos de créditos adicionais que se fi·zer.em necessârios ao .bom andamento do.sserviçOs éleite>rals. du­rante o exerciclo. excluitics Oll relativos às ·secretarlas dos Trlbuôo

nals. serão encaminhados, em relações trimestrais;_ à Clmara' doaDeputados, por Intermédio do POder Executivo,'após o pronuncia·

.' ni~nto do Tl'ibunal Superior Eleltoral."aJ) Que seja at::eita a emenda n.O 24, dos deputados Eduardo Duvivier

eHermes Lim~, adotando-se, porém,sõbre a matéria, a seguinte sub-emenda,Pl'opostapelo I'elatol': .

A.crescente-seao.§ 2.•0 .do .art. 3.0 do.. texto ofe.rec.ido pela Co­m1s.são de Constituição e Justiça, com a .emenda xcm (primeirasérie(, o dlsPo.sitivoseguillte:"q escrivAe .dará imediato recibo decada .llstaque lhe for apresentada, e, no prazo de quarenta e oito

. . boras, lavrará· o seu atestado". ..'. . 10)'Que seja aceitaa' emenda n.O 27, do deputado Antônio Peliciano..eout1'08,.mas se dê ao texto proposto a. redllção .seguinte. alvitrada pelo.

'mesmo 'deputado Antônio Fel1ciano:"O 'diretório municipal serã cons­.'t1tuidopelo modo que cada partido estabelecer, nos seus estatlltos".:,;" ..l1).Que.sejam.aprovadas as emendas n. 31, do deputacio.·Qofredo Teles

,;, ,,;;1l1nior, en.O 32, do deputado Hugo Carneiro, adotando-se, porém, sObre:;:":.·usunto,,aseguilitesub-emenda. proposta pelo relator: .

.... . Substitua-se o art. 173 pelo Segl~'nte:

".Ar. 174. O dlaposto no art~, 1Uniose'al')lle~ aos DartldOspoliticos .16 realstradOll".

; .

R~olve. ainda, a Comissão de Constituição e Justiça opinar no sen.tido de serem rejeitadas, das trinta e. duas. emendas acima referidas,asde lIS. 1 - 2 ;..... 4, - 9 - 12 - 13- 14 - 15 - 16 - 17 -- 19- 21 - 22 - 23 - 25 -c- 26- 28 - 29 e 30.

n.. Emendas propostas pela Comissão de' Co~stituiçio e JustiçaA Comissão de Constituição e Justiça propõe à votação do plené.rl~

uma segunda série de emendas, em número de onze.Essas emendas resultam:a) A de n.O I. de. proposta' do deputado Antônio Fellcial10b) A de 11.° lI. de proposta do deputado Periera da Bílva,c) As de ns , In e IV. de proposta do deputado Gil Soaresd) A de 11.° V. de proposta do ideputàdo OJ1nto Fonseca.e) A de n,v VI. de proposta do deputado José Bonítácío.f) A de 11,° IX. de proposta do deputado Afonso Arinos.g) A de 11.° X. de proposta do deputado Celso Machadch) As de ns. VII. VIII e XI" de proposta do rela001'.São as seguintes:

EM1:NDA 1'1." 1

No art. 84, * },o; substituam-se as jialavras: !'e os enfermos" pelaI'seguintes: "OS enfermos e as mulheres grávidas".

. EM/!:NDA N." .JI

Acrescente-se um I1OVO parágl'afo ao art.> 17 do texto contido naemenda XCIII dn Comissão de Const.1tulção e Justiça (primeira série) inos têrmos seguintes:

"§ 5.°. Com o regístro, se declarará a posícão P1utldária a ser adotadaou mantida pelos candidatos eleitos".

EMENDA N.01IJ

suprima-se o§ 4.° do art. 13.

EMENDA N.O IV

Acrescente-se ao§ 2.0 do art. 37, segundo o textodasubemendad.comissão deCon.stituiçaoe Justiça, indicado no ltemn.o 52 do seu seguridl»parecer. a dísposícêo seguínte: "Além dísso, dará o juiz, tmsdtstamente,pelo telégrafo ou, onde não o' houver, pelo melo mais râpido, comunicaçi()da transferência ao Juiz do anteríor domicilio do. eleltor",

EMENDA 1'1.0 V

No, texto do art. '130. 'Indicado no iteem n.O 141 do. segundo parecerda Comissão de, Constituição. e Justiça, incluam-se, depois da expI'essAG"artigo anterior", as palav;'a,s seguintes: "e das de .potência inferioradez Kllowatts".

substitua-se. no 9 ~," do art. 21 do, texto cõnnnc naemenCla .x.fJ~u.da Com1ssAo· de Constituição e. Justiça .(primeira. sél'1e),. aOI'açlo tinal,pelo texto 'seguinte: "os dos diretórios regionais, pelo presidente do res·pectlvo Tribunal Regional; e os idos dlretoríos municipais. pelo juiz" elei­toral da .re.':lpectiva zona.".

EMENDA N." VU

'ACrl!5Cent~-8eaotel(to do.al't1go lncluido 'na sun-emenaa ae quetratlo item n.o' 1 da primeh:a parte dês~e parecer o seguinte •parágrafo: . .

" § 5;°. Para os efeitos dêsteal'tlgo, equipara-se à residência o exer­cicio habitual de função em órgão partióál'io".

EMENDA N." VIII

ACI'cscentem-se ao art', 29 do texto da emenaa .AU.1UCla uomUlBaOde Constituição e. Justiça ,primeira série) dOI! novos parágrafos, a seremcolocados depois do § .2.°. !lestes têrmos: . . ,', .

§ 3.°. Independentemente de denúncia ou. representação, Q TrlbunaiSuperior procederáaocance2amenfod. l·egiStl·o, quando, pelo exame dOItransladOB das atas ge.rals, veriffcar a ocórrênchl da hippótese .da ..linea.do artigo anterior.. . .. ... .

~ 4.Q. Apurar-sl!. á ' a existência dllhipót~se dn alineaa do al·tigoan­terlor, no caso da aliança 'partidária, mediante a aplicação do dlapOIlto .'

·no I 5.° do art. 17". .

. EMENDA x,o IX

Acrescente-se'àallnea o: d<Jart. 28. do texto da emenda XCIII: da·Comissl0 de ConstituiçAo e Jlistlça' (prlmelra série) a ,cláusula selluint,,.~"ou nio alcançar, em todo o pais, clnquenta milvotos"'wb legenda".

EMENDA X.O x,Acrescente-se, onde couber. o artigo seguinte:..Art.••ó. Concelando o registro de um par.tldo .. poUtico, salvo no CU"

~~I:;';' 141 .da· Con.stituicl0, sub'>istem oamanàatOll··dos. ciQ.ad~s por 61a

.E1ÍIE1'1llA 1'(.0 XI

No § :l," ~o art. ,,12 ,do texto contido no;emenaa .2tU.lU Cla -com1SSiOde Const'ltuifll\oeJustlça (primeira ,série) '. substituam-aelUi palavra!! "COQ1 .a mesma antecedência". por ",com' alto· dias pelo' menos' de" ailtecedênclil" ,'. ;Sala Antônio de. Mello Fra11,co, 6de março .de 1950.; ,~ A~amcmnonMezgalhãe8, Pl·esldente.- Gustavo Capan~m"J Relll,tor', -So:ntuel D1'arte,- LameiraBtttencourt.-Jodo. Botelho. -Soares Filllo, de l1cOl'docomas declarações 'anterlormente formul"daa :e,que j:'on.stliQi:dasatas:-· AI''''- ~ttde. ,LarguraL ,- Trfstdoda. Cunl1a'7 Pinheiro Macllado;: ....;.Celso)fG.c1U&do.- CarlosWaldenlar.com restriç6ea~- A/cin8oArtnos;com.'. res­trlções. ... Edgarclde Arruda, com reat!'içOes.- Beztlsta Pereira • ~'Florelda punha, com, :re.strlçóes"~Qm)frto. Vale71te,com reatrlções';"';' Herfrlu

. Z,i"~. 'com' restrlc6ea~ , .. . -

Dl4RIO DO CONCRESSO NACIONAL Mnr~o de '1950 13~5

..

Comissãú de EtiuCí..ç;joe CI.Htura

Tti:RMO DE ATA

S~(:~ETARIA DA CÂMARAf?o0S rIE~UTf\.DOS

Diretoria d~~ SCI'vicosLeg;s'~tí\!os •

Sc::âó do Expediente

SEGUNDA PARTZPenúltima f.l_~:..'

CORta Pórto _.PJJc.Ha!lS Jordan _. P8D;

Rui A:lmeida- PTB.última sessão:

Ca.rkMlPinto - PSD.Hel'm~ Uma - PSB.Euclides F'igueired€l - lJDNJUl"andir Pires - PSP.

ORADORES

Rui Almeida - PTB•.C08taPôrto ~. PDC.

, ' .Pedroso Júnior - P,'1'B. .'

PUnio Cavfllcânti ':;';'PSD.Nélson'c~iro .: UDN.

,LufsLago - ~.Coelho Rodrigues ',:::.: 'ODN'~

. João Botelho -. pst· ......•Eelljnnum Fa,l'l\h.>-'-· P'nI',.Doxnir.gos Vela.s~o- .~B.":Crepory Francô -PSD~··':,FreitÍl.s e C:iStl'O; ""::PSD.Dolor dé Andrade'- tl'DN; "

·,'·'.'r". , .::~".::

,31" SESSÁO EM 6 DEMARÇO DE 1950

""';

1'..56 Têrçá-feira i . OIARIO DO CONORESSO NACIONA\. Março de 1950

EXPEDTEwrE

O SR. MUNHOZ DA ROCHA;1,0 secretário) procede à lcítura do.eguil1te:

Ofícios:-' Do Ministério do Trahalhn, In­

dústrla e Comércio, de 2 do corrente,prestando as seguintes:

E' lido e vai a ímprlmlr o ae- § .2.0 - O prazo deempréstlmo po- Parágrafo único. A C. H. I. e 'JS SC:USguinte derá servprorrogado até 30 .(trinta) associados terãoprererêncía para aqui­

anos, se o associado falecer antes de síção de imóvel já vlnculado à C. n. I.,PllOJIilTO resgatá-lo e os seus beneficiários as-, devendo o assocíado que pretender

N.o 95-E - 1949 sumírem o compromisso de pagamen- vender, notificar à C. H. I. com oto do saldo devedor, medíanteconsíg- prazo mínimo c1" 30 (trinta) dias pa­

Emendas do Senado ao profeto nação em fôlha da pensão ou pensões raque a mesma se mallifestesõbl'en.o 95-0 de 1ll49, que autoriza o deixadas pelo extinto. êsse .direito de preferência.Poder ExecutlVo a financiar as Art. 6.° A Caixa de Mobilização Art. 13. E' assegurado direito do°lJer açÓes imobiliárias. que o Club Bancáría rmaneínrá a Carteira Hípo- opção a qualquer associado para aqui­Milita.,. realizar com os otiouus tecárta e Imobiliária do ClubcMIlI- síção de Imóveis financiados pela C.

INFORMAÇÕES assoc:ados da Carteira Hipotecá- tal', a juros de 5 % (cinco por cento) H. I., sendo. entretanto atendido,N. 82D.554-GM - 560 - Transmi- tia e lmobiliú"ia; com parecer sob garantia pígnoratícía dos crédttos quando pela sua classificação de antí-

te ínrormacões sõbre o projeto n. 834 favorúvel da comisscio de .F'ínan- garant:dcspor primeira e especial hí- guldade de inscrição. pelo sorteie ou- Em 2 de março de 1950. ças. noteca de casas dos associados. a.t~ o r-ar cOlldlÇ!io prererencíal, prevista no

senbor Primeiro Se~l'etârlo PROJETO N,o 95-1)-1949 limite máximo de 60 % (sessenta por RCg'111::unent.o. fizer jús .ao financia.Tenho a honra de passar ?s mãos EMENDADO PELO SENADO cento) dos mesmos créditos, tudo nos menta pleiteado pazaaqulsíçâo do i1111)-

de V. Exa, as ínformacôes prestadas tênnos do Decreto n. O 24.778. de 14 vel em apreço.pelo servico de Estatística da Pl'e- O congresso Nacional decreta: de julho de 1934, que se reputari em § 1.0 Se houver mais de um ínteres-vidência e Trabalho, com referêncls pleriovígor. '. o sado,fal'-se~á licitação.

j t8~4 d " d Artigo.l-.u - ll: o Poder Ex,ecutivo Parágrafo único, A Caixa de Mo·co pro c on. ~, e aucona o autcr.zado a Iínancrar, nos têrmos bilízacão Bancária poderá receber ga- § 2.0 Se não houver asslcíados in-Deputado Horácio Larer. 1 .•. b'I" i rantras, independente de sua data de teressados, a opção caberá à Carteira,. Silvo-me do ensejo para renovar desta eí, as oparaçoes imo I lar as i d 1° D

V E t :I . I I que o Clube Militar, através da. sua 01.' gemi' l'evooga °7 0da rup:o '. =;0 bC' - AI·t. 14'.' As resídênclas fl·nancI·ad".sa. xa. os PI'o\',CSj)S l'? mm 1.1. e e- t i 9 88 16 d . t ~ Q

VR: a. estima e distinta ecnsíderação. Cartcira Hipotecária e Imoblliál·"a ele 0- e n. . . e e ne em la Dela Carteira serão impenhoráveis )Or

- N'mório MOnteiro. <C. H. I,), realizar com os seus .lI.s~ deA~~~67.0A Carteil'n C. H. t ..do t~~ceiros. salvo.. o caso de dividas. porsaciados, que nâo possuam residên- Clube Militar ficará subordinada sem I~.lln~nto~ ou impostos e taxas mel-

Sr. Minis.!,r.o,ela I"u","''''', co.•__~_•.__ ...." L••••.• ~,,- ónu.~. pa.I'a· o S•.eu patrímõmo. a Ilol"Jl.~' dentea sobre os íméveís.times medtante contrato a·e compra ~. .. - -

Consoante o respeitável despacho de e venda co-m pacto adíeto de hipoteca l)ã? da Fiscallzação lhncál'ia. Júe re- Art. 15, Anuaímente, na forma pre-fls. 4. cabe ao titular que exerce a di- '~c'Jerá .ba1'1nl'':!tes mensais p. 'Yldel'á vista -pelo Ret>ulan'ento a que se rere-. i i d P ou (;().dp,·um_.,1I ae comÍ"'"a ~ ~ed- '" .•t·e~5.o do SerVIço de Estat tísea a re- da, pura a construção ou aqulSlção examinar-lhe livros e arquivos quando .re o artigo 1.0 desta lei será eíabo­vtdêncíaa Trabalh reportar-se no) pro- de casa ou apartamento resrcenciar, jul~ar conveniente. . . racc o plano de distribuição dos run­nunctamento que lhe couoe en·.itir no obedecidas as modalídades e condrções Art. 8° Os oficiais associados do dos da Carteira, respeitados os críte-exereício do honroso mandato de pl':lVistasllo Re"'L11amento das O.pe- Clube Naval e do. Clube da Aeron{~L1- rios prevlstos nesta lei .membro da ComissãO Permanente de co tíea poderão Rozar dos beneficios ela . . .Lc;dslarão do Trabalho fls. 5 a 7, por rações Imobiltáriasda Carteira HlPO- presente Ieí, desde qUe Ingressem na _Art, 16. O RegUlamento das Opera..

- tecán« e Imobiliária do Clube Ml- H· d b coas 'Imobiliál i s a f~6pia. e, novamentedeclal'Rl' conror- . .. C. . I. o Clu e Militar. .. ~ o.' a , Çlue se re ere omoríeclarou "que o PI'O,iet,) 11. o 834,~9, Iítar, em tudo que não contrartar a Art. 9.0 São condições para ~ asso- artigo 1. . citado, sera. submetido pelo~presentado à Câmara dos Deput.anoil presente i,zi. cíado obter emprést.imo: . . Clube Militar à aprovação em decre.pelo Sr. BenJeio Fonte"wle. merece. n Al'tigo 2.° - O Clube Militar em- (u estar inscrito na C. H. I.: to do Poder Executivo. dentro do pra-

1 a c i'a -o uoi~ se p.egarão financiamento, obieto des- b) pagar a jóia de 3 % (três por zo de 60 (sessenta) dias. a contar dameu ver, p cn . a e " Ç:.h. . " . ta leI, eXCtUS1VU.n",.,~e, na l.:o.1S~ru~ cento) sõbl'e o valor dofillancl:l- data da publlcaçíio da presente lei.l!)fOVa do .a expel'iência_ o .demon!ltr:t ção oU aqulsiçâo ete residênCIa para t áe os fntos o comprovarao. ~irá. opor- seus l\SSociados e ainda. para. o res- men o. que poder ser' acrescida no Art. 17. As sobras apuardas nosoa.ttlpae .ef1c~zmerlte, eS,!l/'!l'lm:r 11 per· gate,. mediante ~ubrogação de. divi. valor do mesmo. e amo~·tizad:a, con- lanços da C. H. I., depois de l'eall.te.ta re~ula=idadenOOf\!ul,.lry~t1,to das das hipotecárias contraidas por êstes junta~en!e, com ofmanclamento za.das as amortizações, pagamento decontrJblllr.ol'., do abonq fnr,-'.ll,..1'. '1 para o mesmo fim, tudo na forma do concedIdo. . JW'os e despesas gerais de administra·

'!) mnnte,;tdo. se nao ~m~hnndo, ..a quI': dispuser o Regulamento da.s Opa- ãC) ,ter l'ecol~i~o à. C. H. l. impor- çio. ou outras autorizadas no' Regi­1ll'RO flscalJ,.'lI:lora Clt/e· l'I.I'!~,l1t'~mence '1'aI'Õ~' ImobUtárias a que ~ l'efere o t nCla ndão i';1 elior a 20 % (vinte por nl-ento: constituirão o capital pI'óprio~I'''''''''çte ~o. TrlbUll~1 d~ Oont:'1s,,,:. nrt·.·jg.o' 1." da pr""sen'te lei. cento) o fll1anc amento pretendido, da institUição para a SUa perenidade •

b ) d - - xt lindo ... caso o associado queira valer-se elas i d 1 1remoI cn o s~ nl1o. E! • •11. •• t ~ 1U _ OIS finanCIamentos para. pa- condições de preferência para 0131.::n- e ma ar esenvo v mento,n p....entu9Iid:>de dn oem·r~n.(~\$l ~oue. re- ~à~nénto dI' divida hipotecaria não ção do financiamento. dentro dO que Parágrafo único. A C ..H. I. go.

' ~"lt::l~te da es(!a~rez .dP.t dof'l'l<'.~c orcn~ poderão exceder de 10% (dez POl' dispuser o Regulamento das Opera. zarâ. d~ isenção de quaisquer im\losto~ment~rh OU ('(m~p(1liet1e do ~t,raso (''''l1to) das dotações orçamentárias ções Imobiliál;ias, da competência federal ou do D:stritco.;;l!t'Jl·nm. a~. ~~10ng::l'.:1'"I•. ,P:·nr.;:s~ P17pvi.:;t.as n~ artigo. 4.° desta lei; Parágrafo unico. Os depósl~os da Federal, exceto do da renda. ._'0,.11 a dl,trlbUJc~.o elos ,e,n(lctl~,O.) ~. :2 ° _ C' financiamentos a. se- allnea. c vellceráo. a favor do asso- .• _111'';rl'I'OS. ohl'iO'A .., 11$,1 de '·P!:llt'sr. j)l'C' rem ·co•.cedidos 0.00 a&lociados. que ciado. juros de 4 % (ouatro ')')1' cen- .' Art. 18. NIlO pod~r?-o contratar COIntelat6r'o dos "F"Pl'd~lo~ F't'~do!.'" e: tenham 'recolhido à C.• I, impor- to), capitalizados semêstralmeme até a C.. rI: I., empI:esas constl'utoras

"1. o desvirtna o meritório ins- tânchl nã.o- inferiol' a 20% (vinte por a data em que fOr COMedido o !~t1an- uU lmoblliárias,. cUJos diretores, só-tltlltO: cento) .rIo valor do financiamento. ciamento ao associado. . cios ou gerentes. sejam parentes dOIl

'1 .. I l' diretores da instItuição.2.° fomenta orotestos e' evan-ca não podcl'iío exceder de 5%· (quinze Art. 10.. Os contratos em quefôr '.cl1leixas ClUe :ltpntllm r.Jntl'il a con-

IpaI' cento) das dotações' orçamentá· parte a Carteira OU associado desta, . Art. 19. :Verificadas irregularidadeo\l

flc.nca. ('I'Je 0. povo de.·~e... deposit:lr ·I·las l:revistas no're.rerido.· al·tigo 4,°. tendo por objeto imóveis' negociados grayes,.dl:v1damente comprovadas, nano fl"'cntp. do nonel' o'líb15ro: . MUgo 3.° - O financiamento. au- pela Carteira ou por intermédio desta, aplicaç~o dos fU!ldos postos pelo 90-

3.Oenf\m.

transfere para o in-I tori:lacJo P01' esta lei, sera entregue, obedecerão ao tipo l1niforme 'Si!rão vêmo ~ disposiçall da Carteira Hlpa­tc~meoijãr!o. qual ônus da pro- p:lo Poder. Ex·ecutivo, em parcelas lavrados por instrumento pârtli:ular, tecál'ia e ;moblUária, nos. tÔl'mos dac1',;,n~!5o. nartr. OI>.nc:íveI d~r.ota.... ali, Ctl1uais. fixada.~ 1',0 artigo seg.uinte, impr~sos e rUbricados pela.s partes prês~nt~ .Iel, é ,licito ao. Presidente damp,.tnr nUt> o Estado soJe"nl1~;1te vellcerá os juros de 3% (três por cen- em tõdas as páginas· revogadopal'tl R-epubhca deSIgnar. per tempo 11mi.~p Ohl'!"'oU a nrestar sà pr(llpl' nu-o ta) ao. ano e será pelo prazo de 30 ê3~e. efeito.... o artigo' 134. n,O h, do tudo. prorro~ável.. uma Comissão com­meI'OS'1S Cllle (,Pl·tem :I ::lmRr~Ul'a (tri11tiÜ anos, a contar. do inicio do Codigo Civil. . . pQsta de tres ofIciais generais ela.da t)ohrezn. TM:IC 579227-47": seu resgate, que se r.calizará. a par- § 1.0 Os instrumentos deverão ter l1'ôrças Armadas, um Diretor do Olub~

e)"f.1![\li~ando. "-P não con\',letull·do. th' do fX~I'Cício imediatamente se- como parte integrante a pla(1ta ou MJlitar, um .funcionário da Fiscaliza­n ''''rHn~p't) l'm viO'oro ncrOl1l1!:t.rt e.~- gl1inte 'l'. ultIma parcela do fln&tn- projeto de imóvel: . mencionarão n1i- ção Bancária ou da SuperintendênCIlltr·"'p. ir< "'u~"elas r'!" ~hl')1"n tfl''l...i1:.nr o clatn:~~. '. '. nuciosamente os característicos, loca- da Moeda e do Crédito. para Q fimtl'-·~"'e,..to 011" aUI1Fin rll~'1"".":t A.l'I~ PaI a:p afo _umco • - O resgate :>cIá lização, confrontações e indicações do ~peclal de normalização das Opel'll.­\'('-··..,P,..M rir seul; "crvi('I'lW~fo e tll'o- em prestnçoe.~ s~mestrats r~c~lhldas Registro Público de Imóveis, c11Jas çoes.

l ao Tesouro NaCional Vel1CIVelS em transcrições e demàis anotações serão A t "0 O 01 b M'llt' t' li\'r~'"'' ele' :;e"~ alm"('ptnc]o.q e t1(~1'~ o· .' .'. .' .,.' ' sujeitas "na forma d alei 'e regtt:llmen-. r. _ , . u e 1 aI, a rav sr·" ' '' O. tl'~t:"me,.,tn ,,. r"'''h C"11~ . qe 30 de junho e 31. de '?,ez.mbro•. com- tos em vigor ' '. da sua Carteua Hipotecária e ,Imo-r·..··'.. 1'" r>C"'lv"1/I"lcl,,, tlp ....·".,·):;it" pi'cendendo amortlzaçao e juros sObre § 20 Valerão como certid~ d biliária, com o objetivo .de dar maiorri: .... fO"m'Hl) a f'.,SP"'CI~ Clt1~ dH'I n 11- o sal~'tl dc~edor. . . . instniment 'f t 6 I ~es ~ .. o~ garantia e rentabllidadeàs sus ope-(""",""" rll)': I'nm1')rnml·~o~ n1·'s.· l"ue I A1'tl;!O 4.- Pai a os fins mdicados das pel .:f>~ ao: o 03 p~s tap.en..,ca rações. podel'á realizai' quaisquer ati.;li--:-1a n~o qe l'rí1~~'" M 1'1.,,.,,Z" r1" te'!' l1~ta !'ll, () Orçamento Geral da. R,e- no Re 1Str rÕi°ftesdaI gr f "a. tnas'vidildes de compra e venda de imóveis,to 1l~~"rp.I'~O clllrtndo n e13l' fntb I'!t'l!! pV.bJlt:l\ consignará,. pelo Ministério gJstros gJe ~ual~uer ~lat~~is·...;i~iá~; de administração de bens edecons­Cl'!!1 "l,"loS!""n~ "1)1'~~;ó\1'!a:1,l"IM J,m~ lia 1"n,zllnda, Verba 3 - Serviços e por lei OU regulament 'ã - f lt trução de imóveis revertendo os lu.V(>~ "'!ti SP. tom"! m',;foer" Jm"t'''aH''n E.':cnrrros ·-Dh'lll'sos, para os exel'· com OarqUiVamel1tod~su~';i3as eVi~: ClOS correspondentes em proveito dodll . fnrma. l\1'lt!!'lllr ~11 A.rO'11",p."ltlll'=l0 Clc.1cs de 1950 -:: 19(j1 - 1952 - 1953 e respectivas plantas integrantes fundo g~ral destinado àaquislçâo ellt'.. ~'';Mn·m''·'' ~~ r"";~~ da .1'.'" h~r- e 19"4. a dot.n~a~ .anual ~e Cr$ ... : . ,Art. 11.' São isentos de sêlotederal constl'uçao de mQradla própl'ia param.....,A"""<l" f1~. 5 I! ~. . 10~:0()0.00o.oo (cer'1 milhoes de cru proporcional os contratos mel,1c.:lonados seus associados.

2. 'lõ'1l'ln ll"'fI'1r1o. llm:'fl~. fp..·"eltl\." ... • ZOI.os,>. o . . i'. nesta lei, .celebrados entre II Oart.eil'l1 Al't 21'. Extinta a Carteira Hipo-

IIv·... te. r....,., ~""e" ti lI,t"......:;o do !l,,,'I-. .A~i;;ro 5i.e;:tO ~~~~~l tl\~p'e~:~~ e seus ~ssociados, ~e!sde que r.~nham tecária e' Imobiliária. 'ou; d~ qualqueri!~"I". ~"''''l't('t 1"Pl", In'"III+''''' rJIl. ~,._os .lS P .... ·os a,,,. _ como obJeto o JmoveJ negociado 1)(11' modo, encerradas as operações imo­ro}..",. J'I.I\l:'''tl''ln Ri"'.':~ei" r '''If."'''. """1'.',1- I com.. os .I?CUS.."'. asso.ciados. a.o.s .Juros~. intel.'médiO da. caixa... o.u 11,. in.tradU.ção bf1lárias previstas na presente lei fi":dE'~t"""" e'~t"r!,f!'lo rt~ ~nml";no de FI- x~mos ~e6,.. <sits ,.f0r2~e~t~) t~~m ~~ de aceS$ões e. benfeitorias em imóve1s caráa Unitiopara todos o.sefeitosr.r"'''~''. . pano .~ rer.gn e:- .vn . ao_ nas mesmas c.ond'ções. . . . . SUbrogada nos direitos .de compra e

p.:" t'f' ,1.....",,,(1. ~ dl! .1:.l'lel:"n tlP,' '950, ~o tr.állimu, comnl cendendo or.ellt.a Parágrafo. unico. Igual· isenção é venda firmados entre o CIUba MUi__ C"~f" .~.r;rr",r7n.. '.' .ç~ã.~mCllSa~ Mllotante dfl . am(lr~l- assegul'àda àOarteira lias suas ope- tal' e os' seus assoc~ados. " -. - A ,.,.""". f'~'J ri r~"'tlM,.~(). , •. /'\ ..5.0 e .fm 03. , fações e titulas com a. Caixa (Ia Mo- . . , .. ,. . o o

- !:In p,...,r"lh,,,,, ·;\,,, ..1,..1"0' ri" Tu o § 1.0 - 11.'5 p~.'(',~t.!1.\v.:~ lneucai" :lci· bl11zação Ba11cária:' . . Art. 22. A presente lei entl'ará. emCI'I"n. rll' '" ('1" 1l1~"l f'''~n. ""Il1f"t"1'l,ln 'nu>•. 1'ef}rJd:l lL'rap pagas ao ClubeI Art. 12. Reputar-5e-A vencida 11 vigor na. data da' sua publicação re­e r""Mr·r:~t.l'n"tJo r1::l r.1"1'''·"~n !iq cof.nI~"·Jjt:::.•• mcd"ln.e' ·C'onsignaç~o em divida, se a residência financiada pela 'vogadas as disposlçõ.es em contrário.rio I,.,r,r,<:t" rJ,. r!,,,,·l~ ,.,.f~!'l'l1t,. !'lO!' iõ!!.,n. lftiO podendo exceder esta de Carteira I fOr, por- qualquer mod" alie- - Câmaar dos Deputados,. em 11 deCYA""~~,," rl" '''')1 ,. '''~n ~(l.,,, (1'!'.Ip.l·.erlfn por cent,o) dos venci-lnada ou locada a pessoa né,o· asso- novembro de 1949, _ Cvrdlo Junior.

-- .\ Comi..<;,'\ão de Tomada de Con- !n~mt.o.s do oficial na t1ll.ta da opera- ciada, salvo Casos de locação, ~revJa- -Munholil ela RoclUl. - Vieira ttet!l.S. Ção. ~ente autorizada, Del" " .H. I. Melo.

Têrça-feira 7 DIÁRIO DOCONORESSO NACIONAL Março de 1950 1357

PROJETO

LEGISLAÇãO CITADA

N.o 1. 401 - 1950cconvocação)

Faz reoerter ao Exercito o 1."Tenente lIélio de Albuquerque Li­ma,

e sem motivo ju.~tíficã:vel, ela revisãode centenas de habeas-corpus con­cedidos,

Sala das Sessões, em 6 de vmarçode 1950. - Gil soaree,

PROJETO • .Justificação

N.o 1.400 -' 1950 O então 1,° tenente Hélio ete AI-,(Convocação) buqucl'que Limafai excluído do E>:..:r-

cii:o ,Séffi a nlenor prova con~l';:;:u,Da nova redc!Cão ao art, 574 sem qualquer ,iull;amento, unica r:;.... '

do Código dO Processo Civil. te como suspeito deesta~' ímpl '[Ido(DoSr, Gil SO;l,'e;:) no movimento sUbversivo de19j~,

Encarccl'adodul°ante longos ':1.•03,Art. 1.0 - O artigo 574 do Decreto- di1t masmorras da ditadura' hmç"a a

lei n.o 3.689, de 3 de outubro .de 1941.

1

Naçã.o com vários o\ltros campa: he~·!JSssa a ter a seguinte redaçao: "OS 1'08 da Infortúnio mu Pl"Ot::sto110','t.:ajrecursos serão. volunt;:;.os. Deve, po- eram citados()s tormentos U1orr::s erêm. o juiz recorrer, de ofício, de; s~-:' fÍSicos que sof\'Íalu,chegal1do n ,m-=n'tellça, que absolver desde logo o reu ('.1onar que 'sarnosos. leprosos, tU,"!'r­com flwdam.ento na existência de cuJosos ,el'am pl'opos.ltadame:)t.;:o re­cil'c~n;;tância que exclua o ,crime ou metidos da Casa 'de Det.enção COln ai.scnteo réu de pena, nos têrmos do finaUdadede contaminá-losartigo 411", , Tal protesto foi lido no S=nado pe-

Art. 2,° - Apresente lei entrará lo 8enadorAlberto Chern10l1t. e ne­em vigor na data. de sua publica- nlluma providêucia foi tomada.ção. revogadas as di~p05ições em con- E de fato ,com. vârios outraSC:.l!ll-trário. pa'nheiros foi cl'lmil1osament.e CD~ta­

minado pela tuberculose e pôsto emliberdade em fins de 1939, quas.:tnO-l'ibundo. .

Sua liberdade não o foi, PU1<:zn,em virtude de .seu estado ou de, cu~l­quer sentimento de magnanimi(l:lde.Sua lf~rdade foi devido ao jut':,l'- 'I­to regular, em última in.stânc:a, "eloSupremo TrIbunal Militar, que 1-do examinado meticulosame:,tp '\8peças forjadas de seu proces,,,' ',I'i!­dal'ou-o .f.s.ento de qualquer ,laparaabsolvê·Zo por unanim{dc!(1~·

Emliberdad~ passou IoD!lD.5, :l6internado no Hcspital da Marln:~:Lena Polfclinica elo Ria. tendo s,) .. loduns intervençõrs t para cun~ull.. desua in!ellcidade, vendo eontln:.',:~J.se do mesmo mal ir:curávelsu;\ 'I,~co,mpan.beira. mãe de &e\l$'iilbUl.,

E de entàop aracá,a.rrasa:..1t".l-lIt'ambos,' sem o menor recurso, bel.,.~Oapltais esanatól'los de CaQlpl:~ ~'fordão, São José. dos CalUOQl;, N'.i'J....Friburg9, procurandD de uma, m..'.nelra heróica o prolon~enta, c!i\.v!.','da que sentem necessária pa1'aae..\l-::caeio doa, fllh08_, ./, ,••. , :.

tpoiso presente projeto, nio·,!l).l~"'.', ,atG ,de Justa e inte1ranparaçAoõa':{:PAtrla para com ,um srviclor diGno""

", ... '.'.'."., ,-.,., ",

'PRCJ!:TD5 A:'R::Sr::NTADÓS

Ao Art, 4,°.Supl'ima.se êste artigo.Art , 22 - O Peder Executivo abri­

rá, pelo Ministério da. Fazenda,umcrédito especíatde C1'$ 100. OCO ,0001°0.(cem milhões .de cruzeírosi para aten­der, no exercício de Ül5D, aos fins pre-vistos nesta lei, .

parágl'a.fo único - Essa. impo~'tan­ela, dlstribuida ao Tcsou~'o Na~IOl1:.1para entrega. ao Clube MI,11t~j,. flca:.asujeita a registro a postenon no 'I'll­bunal de Contas,

senado Fedcrrul, em 15 de dezel11~'0de 1949. - Nereu. Ramos-GeorgmoAvelíllo - Dario Caráoso.

EMENDAS DO SENADO AO PROJE- Paulo) cidade natal do imortal com-' para que reforce, p.)!os metes queTO N." 95-D-19~9. ,J::.>itm' bl'2.silcil'o.., . . ,julgaI' eonvenlentes, .Hi sugestões ací-

Al't.2,o A Pl'cfe!tul'a Mumclpal de ma enumeradas, bem comoque apre-Campinas, ou quem por ela,respon- sente ao .consresso um projeto. de leider podas comernv.ações, ourígar-se-a de mane,raa auxilíar a Pref,~ltltraa faz·::r rnpresentar pelo menos uma de Campinas, anualmente, com umaop;;,'a d..J Carlos Gomes, a preços po- quantíauue p:lrmitl à: cidade - ber­pulares." e a promover concurs.Ds, en- Iço de Carlos Gomes, ~l'()po":'c,~r!ll as<La as 1..~..rores biografias sobre a maiores homenagens a -nernórta do DEQl\ETO-LEI I•• c 3.639, DE a DEvida ea obra do autor de O ,Guar<'1ll, ínsígne vulto .de n05SflS artes. OUTUBRO ~E 1941ínstltuídos ,os prêmios uGover~o Fe- Permitimo-nos mesmo l,.mb:-ar aderal" e "Congresso NacIonal, com V. Ex,", que com a Instituiçao de (Código de Processe Penal)ás dotações de Cr$ 50.000,00 para valíosos prêmícs, podertamos talvez Art 574 _ Os recursos serão votun-cada prêmio. " levnr a efeito perlcdlc:?rnet~tt', em tá.rio~· exetuando-se os ~e~uil1tes ca-

Art. .3,0 As, despesas decorrentes Campinas, concursos de' pi~no e de sos e'::n'que cleve~ão se; fntérpl'(.tesdc?t::L ~el correrao pel~ ol'çam~nto elo canto que lcgral'lam. d€flpelt:lr o 111'1 de 'oficio, pelo ju!:,\: ' ,Mmlstcrio da Educll.çaoc S~ude., teresse de renomados valores de todo 1- da. ser.tenea que concedcr lia-

Art,·i,o, Revogam-se as dtsposicoes o mundo. .' be 0-'0" l' , ' -

em eontrárío. Em resumo, ternos em mira. ren- f" t: I].US, , .Saladas Sessões, 6 de março de ., der, nesta cídade.vtoocs os anos. um ,~. - da que absolver, desde, I?go

F. 1950. - pedrosD Júnior. verdadeiro e rnerectdo culto nnCIO- o .~lI~U CC:~l" flln~an:,ento na ~xbren-Parecer da Comissão de 'l1lança3 .' . nal à memória do maior musicista cia de CI:cUl1stancl~ que exclua o

JustljlCaçuo , das Ameríeas. , I Ci::~ê 9u 15ellt~", o l'CU de pena .nosRELATÓRIO A Prefeitura. l\<1unicipal de cam- A ilustre Comissa" de Cultura oat:e• mos do artígo 411. - GIl ~O,,-(N.o 49) pinas p:?la Lei municipal n. 210, ae Câmara Federal, ainda recenternenL€, res,

23 d~ setembro de 1949, mstítuíu a aprovou um .proieto ele lei' de ~ll1toi'Ja II - Retornalldo a. esta CClníssão,.o Semana de Car1cs Gomes, a etetuar- de V ,Ex." e pelo qual consigna a

1),cjeto que autoriza o Poder EXec~t.l- saanuatmeute. a partir de 1950, co- verba de Cr$ ,800 000,0:' (O!t09i!l1tosvo a financiar a; operações imooilla- mo mereeldo culto à memória ClO mil cruzeírosi , para a mstala~ao numas que o Club Mllitar realizar com maior compositor das Amet1cas.Casa. de Carlos Gomes emL.a:npl-os oficiais das Fôrçiil.S Armadas aS50- Em virtude de seus limitados re- nas, li:.sseexpl'CssiVo gesto dr..s ope­cíadas de sua Carteira Hipotecária e cursos, a verba votada foi de -ape- rosas reprt\:,~nt~!'it"A'S ~o pO':O. C;0nJImobiliária. por ter recebido emendas nasCl'$ 50,000,00, com 11 ql;lal pouco assento 110 Palácío 'l'l.-:-I.'::1t1:s: osm Ino Senado.'., podel'ãorealizar as comissões esne- re!lete o seu elevado csptrito oe pa-

I! - A prlmeiramanda supnrmr o cíaís nomeadas neto ?r,efelto MUlU- trtotísmo, que V159. relembrar a VIda ( Do Sl". germes Linla)Art. 4,0, que determinava a consl~n:l:- cpal , ,. e a obra de um do, mais uustrcs 11-:ção no orçamento Gera:l da Republi- Entre as comemoraçõcs já progra- lhos de Campinas. I ' Mt, 1.0 - Reverte ao Exército N:1~ ,ca nelo Ministério da Fazenda, Ver- ma"das iierura a realização, todos os Estamos certos de que V. Ex."' cicnal no pôsto que f1.e ...eriaocU~,ar,ba' 3'.sérviços e Encargos - Diversos. anos., de concurso" de piano, e, !utu- campineiro que tem saoido hO,I1r.~r Icom. direito a todas as vantagens epara os exercidos de 1950, 1951, 1952, ramente, decanto e de, orquestras, o mandato que recebeu de sua ..Cl.lIj venclmentas,que deixou 'tIe perceber1953 e 1954, de uma dotaçãO anua,l de eom o nobre· objetivo de incentivar, natal, apreciará estas nr>õ"l\3 suges'd2Sde a dataclesua exclu'ião, o en­Cr$ 100,000,000,00 (cem milhões de os que se dedicam, à nlúsica, COll-::ur- cães. concretizando-a.;; no' fllenarJO' tão 1.0 tenente Hélio de Albuquerquecruzeiros). sos êsses que atrairão ~, atenção de dessa Câmara. Sõl)re este, asslU1to ILima. , , " '

A segunda e,tabelece que, o Poder todos ,os amantes da arte, ,numa e,tl-dirigimO-nos também nestft d, l?ta. ao I' ,Parágrafo único. Devido a,o seuExecutivo abrirá, pelo Ministério da ciente difusão cultural. Oeplltl'.d':l ,Dl', José Carlos de Ata·, precário estado de saúde é na In·~sm~Pdzend&lum crédito especial de .... Da Oomissão Eõpeclal da "SeniElna IibaNof;ueira. outra lldi(11Q repl'P'"en-1 data r.eformado, de acôrdo com as lf'..ísCr$ 100',000,(}(}D,OO (cem ml1h&!s e:te de Oatl~G Gom.es", presidida pelO !:ante de Campinas !li) Parlamen~1) e em vigor, 'cruzeiros) para atender no exerciCIo ilustre vér"etidorprofessor l"loriano de d!i! quem, juntamentecorn '!: Ex,'" a Art. 2.° - Fica aberto pelo MmiJI-de 1950 aos fins previstos no proje-Azevedo Marques, recebi o honrosO cidade ainda muito ~,'pe!'ll '., tél'io da Guel'l'u o neceilSârln r.rÃ-t ' , ' álnda. que "essa importâ.ncia, oficio que transcrevO' ccmo ?arte In" tste o oficio, - Pedro~o .ru.mor.' dito.<:l~st~ibuida ~o Tesou,o Nacional para tegrant~ da justlficativadest.; pro-€ntrega. ao OIUb Militar, ficará su- jeto. 2jeita a.,' registre a posteriori no TribU,-'I,' "ElO, cnm!lr1n,lento a Lei n." lO,nal de contas". ,,',' ,de 23 de setembro de 1949. de ,l.!-05s.a

In _ Ambas as emendas merecem autoria, irá Campinas, li PlU'til', des-- ~ '1 Cá . ......meira te' ano e' em todc.s 08, me:;es de malO,

aceita.çao pe a mRJt'a, a I"· , comemorar a "Semana de CarlOllporqu~ a demora na elaboraç~o da Gomes" ,cerno objetiVO de renderlei llaO pehnitiu a COl1stgll a çao

i n~ merecid~ culto a' meínorla do gran­Orçamento vigente da. verbll! est PU_ de musicista patricia,lada no Art, 4°, do pr~je~o, a segun Entre as múmeras sugestões veti­da porque é uma conseqüência da ;lri- ladas figura. a ,l'ealiza~àO de con­rneira; ab~ o. crédito eS!lCcial para Cel'toB em praças' públlca.s e teatros.suprir aquela .alha. " " progl'am:o.- de rádio e um concurso

IV - Opinamos, assim, pela acei- de piano· ou canto. c:!I1l d13tribuiçaotação das duas emendas,.do Senado. de prêmios aos pritneir06 cc~ecados,

Sala "Antônio Carlos', em ,28 de Aventamos também em oficio dlr!g1~fevéreiro de 1950. ...;;. Jttracy Ma- dos às,autoridades' coml'ptentes. , Clttegalhães. ~lator, o l\4lnlstério da Educação ml1~de

'PARECER gl'a.Vlll' tOdas as óperas de Cndei; (;0­mes ,bem como as SUQS prmclpalS

A Comi&lão de Finanças opinara- composiçõ-zs, ti exemplo do q~e, tezvoravélmenteàs ,emendas do Sena.do l'ecentementecom "O OUI11"lOi , Eg­ao pre>jeto nO. F.:.316-49.de a,cô:do com ta Ccml.s~ão achou Interessante ain­l'lS concllisões de' parecer do Relator, da, que, a Agência Nacional, no mes, Sala "Antônio oarlos", em 28 de de ,Maio e durante a "Semane,"! de~ Justijicaçéi()i'evet'eil'o de 1950. -:- HoráciO ,Lafer, dicasse alKuns minutos à omemórla ele Pretende êste projeto a revogação,Pl'esidente em exercicio -.Juracy Ma. Carlos 'Gomes, transmlth1do seus ap.znas, do Inciso I do, artl 574 dogalhães - Relatol' - Toleclo Pisa - programas artisticos dlretan1cnte de Código de PrOC2&lO Penal, que 'lnsti­Liaurgo Leite - Orlando Brasil- Campinas. PretendamOS, outl'csslm~ tuiu o recurso eX-Dffjcio. da declsãoAloysio de' Castro, -Raul Barbosa, que a Agencia Nacional vcuIía fUmar que conceder habeas-corpus._ café F1Uto - AgostinhO Monteiro as ,comemorações que aqui se efetu- . Tal recurso constituiu inovação dos­_ Israel 'Pinlleiro - Luiz, Viana ,- arem, ,bem como, qne ,as ,emISSoras necessária. só mesmo vel'ificávei nol!1'árlo Brant, com restrições - ponce oficiais irradiem progrl'mas espechUs regimepolitic<i em que foi adotada.CZe Arruda, ou noveJiznr;.ão da vi':la do "TOnlCO Tem-se a impressão de que o Es-

de Campinas" ~ d - nf d j l~Oficiamos mais, ao Prefeito MU- ta o nao se co orma, qunn o o u....nlcipal" Miguel Vicente ourt, sallen- põe o cidl\dão em liberdade,' por meio

PROJETO t'ando a S, Ex.1O a convelliênclade de habeas·corpl~. Dal a esdruxuiaser o monwnento-'tÍlmulo de Carlos tentativa de ca.."Sação da ordem e-que

N.o 1399 - 1950 Gomes, transferido, para, o JaTCU111 consiste em obrigar a instância supe-t ' o e o....·trl·'-ôo se rior, em todos 06 'casos" a rever a de-,<Convocllçf,'o) que em o seu n Dl. c.... ..... -

ali wna concha aclistlca. e grand~ cisão, ' "Corted,esubve71cáo anual para audit(jr10 ao ar livre. 'A trasladaçãO Nada. por conseguinte, mais anti:-

as comemoracões da "Se1Ila71a de do corpo poderia ser ~fetuda:, nao democritlco e mais ineonc1lilÍvel comCarlos Gomes" em. Ca.lI~pin(JS, 110 êste ano.mll8 pos:;li'elmente em." o,sistema' constitucional em que rein-Es'odo de S" PAulo. 1951. ,gl'e~sou c Brasil a 18 de setembro de

(Do Sr. Pedl'08oJunlor) TOdavia, pro'a a ean::retizaçll.o de 1946.tlfldas' essas _ideilUl, conta esta co- Bastar' a intervenção do Minlst~

Alt. 1,0 Fica ,6 Gov~rnõ autortza- missão coma,verba de Cr$ 50.000,00 rio Público, na fl'rma do art. 57'1.do l\ ( .,t:-ibuir anualmente, a partIr (clnquenta mil cruzeJ!·os~. fmportin- qua~do não 'houver fundamento le-d... V'50, com' a. verba de qulnhentOli eia que 6 realmeIl'c reduztda.. em gll.lpara a concessAo da ordem •mil ...·"\.zeiros (Cr$ 600,000.(0) para face do mUito .que temos '. rean- . A&!lm. () l>l'e!enteproJeto tem,aJn­as ccmemorações da "Semana Gelar., ' , da. a finalidade .de eontrlbUlr para oCalolos Gomçs", a serem reauzadas ' O objetivo da pte8tll~6, ftlJSim, o descongestlonamento dos servJÇOB' dosem Campinas, no Est.aM deSao de vlrmoenAo f,lÓ pedir !lV.EX.- Tribunais.lnl!lIlnbtdOtl, taclas.ClIl anos

1358 Têrça-feira.7 DIARIO OOCONCRESSO NACIONA~-

Março de 1950

PMOJE'I'O

. Do :51' .. R:1Y Safl tos)

N. o 1.402 d~e 195<1lConvc{:açilv)

Concede iM!nt;UO de direitos deim fiU! WN!O /Jura 1I1ll traíi~1/I.',~8i),.

ae l'adi0-rlill;.suO deSU1Wt,0 o. Rei­dtu socie(/'l·d~ da RaMa S, _4" deSaI1l(/[;0r

vítima ali. mcnstrucsa míquidade dos 1'0 682. de 1949. tendo parecer centrá- mente sccíal. Essenciallemcnt soc/ale funda e extensametneanalítíco, a na­proccsos ae então. como também uma 11'10 da Comissão de C.~nstltuição e - como c! qualífíea Jéze 'um de. seu.." tureza dos erros cometidos. os preces­11'd'·.·.lR~fom de ré'sl)clto e acatamentn Justiça, maícres e mais citados cuuores. Não sos slmples; justos e eficientes de pvi­às decisões elo 10';';'0 mais alto Tnou, Sala das sessões. em 6 de março de :,oi ~e,I~:1o, par~il1ào . c':;h. e seguro da tá-Ios de hoje por diante. mas peru­na: Milit~r ao P~del' Judicl!irio em 1950. - Dioc/eeio tiuarte, relattvldude dC?" fen?md.os q~e ela do- tencíar-se. conosco. homens da var­fim. QUe' teve sua sentençaab'50lutó- O SR. PRE::'IDENTE _ Está finda mina, o,u rentn dominar. que es.;~ me~. gemo de havê-los cometido com o ôr-

. rl? :1!~ a presente data comoletamen- n leitura do expeurente , I~10 Jeze, numa de suas obras ma_.~ 'São de comando. das alturas em fluehd~s;\~"peltRcla pe','Jz'oder sxe- 'í'em a palavra o Sr. Wciurigt cn Dlfu~~idas 1~l1lanc('s PIl~I!ques~. poe supervíslona os destines econõmtco-cr. ',{:, Brnnnào, Pl'llJ1I;Il'O orador Ill~CI.Lo. ~c l~.,evo o elemento lJo!lttCo.. So.~lre o Ilnanceirox do pais'. Até que o faca.

'Iardla mesmo que seja a ação re- O SR. WELLING'I'ON BRANDAO ~I'C?:,1CO: e~a~,ol:açao ou, n~, ap!lcaçf~ dc ~,I'!a -me uermítldo anteclpar-lbc estasP:U<1"11'R de tã:>. cruéis in;l~·;~jças _ Sr. Presicentel "~U:; ylin~iv.~~ de lJI~b,e1?!e 'POI..t~qU~ objeções fundamentais: - Não seráSUa allsê'l n:a sl,,:nifkará para a cons- Sinto-me 110 dever de axpncar o sen- e~! a la l,ase des lJ7 0blemes In en com CÓ1·t~s indk'.::riminados em tl2spe­'clênd~1 . dos homens do atual ~(l- tlC.O ce a.guns apartes com qua des- cl. r;~). . ••. D lt ~,~S reprodutivas. nomoas anlicarlasvêr!!oo trremissível CI'll11e de deí- 1',5trtI (jr~l~õe.> (não apoiacloSlaq:.Jl }ez~~ como DUlkheul1acOI~fna U;I~~O ROS legitimos ínterêsses da asststên­xar consumnr-se pari! semnre ?f' etei- prorerrdas pelOs meus emIl1el!I,,~ ,co~ I ~;~~a \~~I;i~~",ll~ l;~l~~t'~ i~~ inte~ê~s"s ela econômica e socíal: não sera ne­tos dos nesros crimes d~:quele pe- ie;;~E. Senhores Campos \'el';;ale Oa;"1 socíaí 'e ~~'dois Ültlll'OS "nece...àt·iá- gando crédito à producão, ao ',l'ans~noco. ./l'IWO - apartes emque, t't:3::0Ival~aal;ne t': um Inst'l'umcl{to' da úiiica e porte prerereneíalmente em fllllc:,áo

8:'\la das Sessõ'~s. ,eln 6 de marc:o de ?Om,eu, a?I'~~oJ apo.n,03~·e Re~~Wcl' D.~ ,~~: \'cr~acieil'a filosofia polítíca, a cio 'so, dessa mesma pl'odllc.ão:. não seráeli-t9lW,- Hel'lnes L.urt.:! -- DlI'nmg'~'.c.l.t.1.ea. tua 1 e~.J""1.1 te ,a'1 on.ussa..'J[I''' ..' '.. . . minand. o o ensino tecnICO-prO!iZ'li.01131',Vieúa. _ .Torl0 Ma1t(J(IIIP.ii·ll. ce li'manças. Sr. HOl'aclO Larsr. me ,l"Tal1~n.o, 'est-' fina.n. ou descurandc a saúde do homem

pernuti estranhar Que S. EX.", no seu, emos Que encalar.a qu li? < d ,. .,. .íd d 'd Id-coctumiero speeeti post-orçame.uáno, I cerra - as, mdagacoes 05 problemas e~~_lOt_eg o, os_ca~1Pos e a.~ _r,ad~:.ta fe.ila. agl':1Va;:se ainda 1111118 oI~ as questões que ela envolve, i.;lC!usi; ~es: 11ao !':t"ra C",lls. ,ntlnc1o .n~ /ob.l~e~vm p1f' l Age. dI, suas advel'''~:lc.ia;; w ..e sobrctudo. o ~~s aplicaroe". ou \ ~ven~la ~e ,.l1 '.ll slste~~, b~n.á I~() :0­.:;.llItl'r. I) qu~ dulltlH r;e elHIS dHc')'lm l in,tunr.õlls orçam('n,.ari~s,sob esse t.ll1elJo, uSUlar.o e a.~sustadlç?, '. PIO­jbcral.~t,l(1t C' ate do 110810 lJom~·~:'a. !-Urisma. Obra para po'lltlcos bem in- te.lan~o In~efll1ld:tmellte a clia~'l~ .deQl\o (, t,:>\:' allleia menos di,~cl'itlUnl.ó. I tel:cionados, all;es que tudo. Um de- ~lgal.lsU1os esp~clalll"~dos de CI'. dlt?:·jo. do d'( etc out:'as vc:te~ "1\17 11()~ Ifieit, f~cto ou leal, uada .Sig'l1if\c~ ~~ lural eil1~ust.l!al. pleconlzadll.. alJ~.,.U!Iô,1 CII~': l'tsdt) ,~om sua ..,H!.iI'/l'a pl.'eyb::a~. ou ~I1,O. balanço fll~al d1h_n e~ ~c~~ ConstlLII1l)?O que n?s rea;p.. ~lll.OqUfillto >l, natlU'eZIl e sobrctudo ql:anto 'IOCIOS fll1an,,~nos da l1a~~o. cor;ão ,.mll. mantendo uma blllocracl~,n,all;, 1""1- v . ~bi'](lad<. do que COll""1<":\' em dE'SpeSll~ leprodutlvas _como . de quanUdade qUe de, Clualldad.. mal

11 c, ... l ... , , .... •••• I f mQntam .. 'producllo restl'1- remunerada e :r.ravltnndo de e-tnn:a:mpl'r.' w'vidad~ e de'cam;'1ho li" 1'''' . ,as que o.·.. . .. ' i .. ,.. . .' ,." -,-Stl po~t'~'" ';l'r);1õmico-fIJ1~nce rH' 'V" Içõe,~ em p;as,tos. com. a assisten.c a so- go fundo. todos OR anos. p.Bl·a 9~ du~s.. ." '" . ' .... ' elal economla~ em obras publicas de casas do Congresso: não sei" se :Ilhel-

O Congl (:";;'0 Na"lól:ill de<:l'eLil.: 'COll!,t~50 a V. EX.', Sr. ?l'esld'll.ltC. intel'êsse imediato, tl"ftllspol'te i!m· fun, ando elo espetáculo cnda vez ·mai8, u. E' oncenída \Seu 'ao <le I· que L"mllO a,1UQaOú esta Casa ~COi,l1C-1 '7ão ·de· zonas Pl'oduto1'a~, s~bretudo -.:- ac!r"ltoRo de uma sociedade rafinée,

cl.h~ltÓ., ~'e 1111,~O~'laç[lQ e taxa,ç ;l:::;';' leI: 1I'~,;l11S, erl'o,;., tl.t: cOl'aç~o ~. t~l~ez, I':lJdem:0~1du1.lr a~ eoullibr~oOll ~.e..• I':Mtadora. faminta de .~ôtos mUllda­ne, "a,;. Exclt1';'lve a de pl'cvidctlC,tl "o-late, a •.,UI1., de rata0. Do:> p.l•.m~llo~", mo ao ~u!.el'avlt ot.çamel1tário. p.o.e~ nos. que se compraz ate em vestir Clt­ei ,. .'ara 1m tranl>!1U~sor para 1'aCUO-, eu pI'61JI'lO:n. :t!J.5oll'o qual1Q(lpe!l~o tl'i~te \'lt!lrla da tecnica, recuo. ~.enl1.o chorros~ quando há cl'lanr.ast1uas DOdi~li;' ~Jo. fiCA moàelo B'1'A':'aO-F til:' \o,ll~ os \~~11f.'tv ''=n1. favo!,:, o~s ~u.ml:C1elS~ I~t1pitUlacao de alguma cou,~a sub"tan· Brasil: não será. com sln1\)IE'~ pall1Yl'!L',50.IJüIJ W<4.tt~ de saio a íiepoti~!.·· com· Ic~' ,;s:~l... e~ ~.• "os de"".m. ,..:l.. I a~os., . o~ _ia.I. . que é a .n.oS5a .orópl'la vida de adv.el'têl.lclas ou. t~orias. ou comlIQoesllEmem.e l'eo'>iriada a ar, com t.icta.s! OI, : azao, na.cem. mU1~a vezes. en. povo apto a caminhai. n secamente aocadeJnlCas do Leroy Beau­~ua' unlo:\aes Imegl'allte.;. impOI'Lthiv'civcls. que .:;a~1 lls de co~~an::lo pOll-1 Os males c o~el'rOS flue S, Ex,,-elên- 112U. dos Sell~nlan e. dos BRl'uch: nãopelã RádIO Sociedade da BahJa €,. A, ./lICO,. lJG~ ca.-;()? ,sobretUdo, .estl·a.s· ela apontR em linhas tão difusas exls: será. com a obsessão clrúrl!lca ou 1'1'0­d,e Salvaaor .·1mente purtldal1o:s. Uus I: outlOS. pe~- tem rE'R\lnelltE'. ma!> ood.em ser rl1!- cu~tiana de eliminar deflclts. orCA·-

Ar: .2. o &t.a lei e11tl'lu'á e!ll l'ir,OI ~cnccm a. c?l1tmgen.~ja ~un:a~tl e "sao I mrllt~ combAtI.dOl> f~r~ da suoe:'st1can nlentâl'los, ficti~loE-oU reais. qu.e Ire-na -a ta. de sua publlcac:ão. . . lll.,cr-al'aVelS P. do" ~IOpl1015 pa.la.[ do oll~amento eqllll1blada..eaulllbrad<l mos lI;al~ar a ·ltranrle escal'oa dos nos-

Art 3. o Revogam-se as disposiçõ~.; lI1el1to~. a!noaos mais lIustl'u na lu:;- com a lI;Uerl'aRo luxo e At.'I sunt','fhlO, sos dest:nos de DaVO americano, MaiSem ['ontrár:Q, . rcn'1a (;lI: t<ldos o:; povo~, . Com uma política de l\u:-t.erldade para do que de'uma fécnica de ol'~amento.

- . _. E multo severa a agua-r,crte, d.,? SI', 'qovel'nantes e Q,'ovel·nados .. Com a necessltatnosde uma dt! bemaolicá-Io, Justijíca.;;ao. . Hoúl(.'w Lafcl', l?OI'ént multo 1I1c.lseri-. Imediata pa.raUzacão dá,~ obrasilun· às fontes vivas ou polenciais' da prc-

A RádiO soCieúaCle da Bahi,\,lnte- m,~aà.a .':tul1,nto ti intl:'nção~as figuras. tu~rillS ou adiáveis. Com a smmensi\o dUl1áo. aoS fôcos onde 11 Ignorân~iH,lt., gr,,:lte ia cauela ao" DUltios e Râdios m.\j,to ;1.1 preCIsa" f.tUB,.tO 113 1111age..IS embora temnorár!a. de auxlllos a mo- doenca e a misél'lase alastram, 1!l~­

Al:s"o~"ldos do Bra"il é a mais antllla ql:e Q'e\.ell1, 110 llUlclo. montlll' 06C8- n1'mentCJB históricos. n collgres~D:; de sas fontes e êsses fócos ê quegul!r­CiU:' .. ~~i';;OI)I·as .. ba~a~l\s. COnlSel'VlçoSI~~~~s blbllco~. ~?" destl'.~içáo d~.. tl'a.~. flnR.lld.nde Ili!0 clentffica o.u soe.ia1. dam o Sel!'r.edos..iml>les e. abentl09cl.omE I,ltnávets a e:tucaç(lo e li cultura :~'~.~l\ d~ deno_a(J~.:.. Es,e, quaalo" ou Com a redu<:.ao dos !'uadros. da 1'1,"0- da ab~ndêmia fi nort.anto das íll1;urn",:ia ··,elha orOVIllCla. t\traves.;alldo t'~M .selle ae \lU.Lmo" com(j celCas cl'acia à sua expl'essElo real. Quantlt.a- slttlaçof's de saldo. sonho dos finan·Ul";a fase de' grande re!ol'm~, C;iesta- c\'l.'a~~e~7.lo<'l~~Jla., ~e. ,arte c~:~c~m tive. e qua~ltatlvl\. C0!U o córte Imple. clstas Ilustres como o 8r. Horácio. lia-car.~::l-;;e o aumt!nto. de potenClll. do df.' .·taCluçao Cal. velnacuto ac'_""S\Cl (\050 1l0ll ~astos. supel'f1uos nU ~.rllnR. fel'.. . . 4

'set" ~ransmlssol', com Isto vai ter a a,~)da~ l\S. mtell~~ncla..,. alda as maIS feriveL., para melhor op0l'tunidade de ,Compreendamos que ê inadiável;Jo:iOllidn ~e dE' d9.r conhecimento. ~l)tas a penetrs:,ao. ~~~ coisas. tran· nossa 1·epl'.esentação. dlulomé.t,lca ou uma revolução de profundidade: a queà.iã.:lamen.te, a. todos .os recantos da·l~en".elltes. Eu Dll::.' lell!O I pa.lav..ras ecnsUl.Rl'. 00n1 a ~IR~.l'l.m.lnI\C.i\Odns. nos imponha uma consc.iên.cla indlV.i­Pátl'la, do r.e se 'pMsa no Est.ado ~'i~~~CLl~, ,~~t~~~Ço~afs~~p'm~; isencões na imlJortar,ão. Com uma dual e coletiva da responsabilidadeODe,e nasceu (J BraSIl. . _ ,.: ~ a·, ., .'. ,dl·á.stica redução naR despesa.'! de dos nossos destinos.' Etlsa responsabl-

V3 !e. destaear ctue COl1ceSSOes ld~l1' Ilue ~'" ,~, i10o .quer , d1!4V~~1 ~ . n~o e.'l' ,transl)Orte oficial ou llseudo-oflclnl. llc!ade ainda não' existe no Brasil. se­tl<:l\s temsl~o feItas a outtras. entllflsI30á" a3~stl~<:Qa ~a l,.~e~el~~~ap~rec~G~'eI.I~~~ Com multas outras medidas e PI'OV!- não no jogo vistoso das palavi'\is!rl\S naclonalseplenamen e, .Jus c - ., . ,. . . ,_. . _.. , dêncll\S cuja análise aqui seria, fllstl- . '. .,'vei:: ceio papeledU<:lItivo que elas re· lla sU,a g~av~ Ol~çao. 5inllo, ao:ttrallce, dlosa. . ... .N~ta~ palavras tentei COndellllllr a

·repre;;entam na..atual .. vida dos jl.:lVOS, I~:-elIt1Nll1ã·açao.. C\e. ulIld·deficit ~1çamen. Devemos ter e1'rado.l1ó.~ doCon- Impressao profunàamente la,~el1tável

Sl\la d~ sessoes. em 6 de. março de Itrio..• o fl1l"l fOI dl\o tlOrtlRI CI(;)J:tac. ~!\'esso apesar da 110SS0S desvelo.; em que del·ivou. 11ara mim. do. speech d4t,1950 ·· J1lra'" Maga"o-es . J08'C' o, na ·,no· a li. com uu l'a.s rea lORdes '" ' • .. . , . '. . nob"e co1eg·a Sr· Horácl .Lafer C mO. - . c" "., -. Idl n j. , - . . e\'ltar o êrr'o ,-. sobret.1ldo ti nlor dê- ... ,,o . aJa/otá. - Rafael Cillcurá. - Manoel, d a. e ,r CS~I;; qUâlnall'~lISQtU~ aqUI.1'epl'o- ies, que é o da illjuncio polltico-par. sal',e~ltei. a um homem da ,cultura deNO?.laes.. .·.·1 uzo. eu scur~'O CI·e uma re- tld""i . d t···d E PI" ti S.Ex,- a um parlalnentarda respon-

A Mesa deixa de dar andam~ntoporpercu.s:;.áoque sÓ se expllcapela au- ...I a. eve. er elra o o "._1 VI) bllid d d SE.·. ãnio 'e enquadrar na prá'lca ~o re"l- t<Jl'jdac1e do nome' justamente.louvlldo em que pezc anHo espírito pÚbli<'C) e S3 ~ e . e . 11 x.parece-me nd()me h"mno Re!timênto InternQ caril.- de S: Ex. a • Masll verdade. dai.1{ vé;, o vigilante. patrIotismo. do Sr .. Pl'e!-l1- OCOl-;'~l' a, out:Q nguagem. versan () "

. 9')~ 'e 1 inte . .. nia, e que. de.;;~erviu à .:ausa danaçã.o, c\p.nte da RepúbUca. O f,tl'ave, ,o ~ran- ma~elia tão glave, senlio a da análise,go -, o ~ gl . . aos Intcl'êsseb de umll alta e sé.Lia .po_ dr.. o talvez único l'esponstvel p~los senao a do. exame de~ldo de todos

f'ROJfl'rO DE aEsoLUçÃO !ítica cconõmlco~financeil'a. quaaC:o. se el'l'o.c;; comUl1.q deriva. todavia, de um 3.9ueles, males que S. Ex.-. je.senhaArtigo ÍlllICO.A Câmara dos Depu- 1I~1Itc~1 a alel':~r-l1o.s ."e!!1 '110S In.:i.i-::al', Mbito'que se está. cada. vezn~als. 1'0.- slmplesment~ a traços Ia.rgos~de /usaltl.

t6<llS cOl1s'derl\ uma desatellçáoo at(l plecls .. ment.e, .11113 tl!lapeutlca pala o~ dlcalldo na. prática do HlI;imc. I) ,dls- Aguardo. assim.. que o Sl'H:0rácloque) a raotal! o 51' .Edgard 'Eb'treil\ da lllales tão 1'€!l;uml<tam.ente dlaS'nc;st1~a- te.llcl.amento e, pOl'que não o dize1'? o LaCeI' e OU~1'()s enl'nel1tes represent:m_Ins:1l"torla do Trãiego. .. . dos. ;:;em ~o!' dar os C'Ontomos pelo d~~spal'alellsmo entr.e os dois Podel'e:;, ~es de órgaos responsáveIs u~la regu-

Sala (]:J,S se~;;:ões. em 3 de março de J!lenos genel'lCo?, o perfil, quando na· Nao se cultivam, Ilao se I'll'ocuram cO-larldllde da~ida parlamcnta,rdo, paiS1950 _ .T1lralldyt Pires _ Lui- Lago ~u craneaneo, lespectlvamente dos 51- nhecer nas suas tendência!' legiferan- vcnham a tribuna declinar 08 meios,

-JOsé Cã'ÚUdo Ferl'iiz. _ tl9s ~ 1(ISS~l'es q~e perpa~.!::lnt na sua teR ou govel'11ntlvas e às vê~es mesmo of,:,-,cel' solur,õ?:5. t!:nl.C~5.,politi~!ls,Flore!': d4CtI1l1HI.· :.- Duarte de 011- !1eq!l"n.l:!ae amalgaoraçao. A .su1te· ·sc surpreendem um. ao outro com mOl'als e admil1l~trat:vM, 'que o pro­fieira. .... Camposvergal. __ Baeta c:e ., plolblàa aos homens ~ cultura e propensõe~ ou. ,concepções il'r.:!dllti: b~eml1 da pollt:ca, orçan:.entártl\ . Im­Net'es. -Antônio Corrêa. _ Ore1lOr1/ da ~~sp"onsabllidade do 51, ,HOI:~cio yeis... SI penetrarmos COrp.Jo5(lmen~ poe, masvel1ham tambem possuid()SFra~lco, - .pauloFernandes.- RU,1JLar~',I:i. !!?" ~ó poderla.,t~r dellv,a: te a substância dêsse_t'ato, enMl1tra, daquela. chaf!1B magnifica de amor ~o

, Armei~ _ Antãn,10.Sllva. _ 1.erll' do ~~I.1'1l :;a~. ~f.rmações .a.soustadola~ l'emo~ nela ,a expllcaçno scnAo de t.ô- pais_ insp!racospe~o !deal,de uma PC-,"SMLtos. - Milton Salltana. - Blmiclo que ~e?- 11_st~ .~~sa atl'aves,um longo. das. pelo menCJB de algumas frustra· litllla parnlela de cortes. impiedosílS em·

Fonte,nelle. -- .Ca!·lo" Pinto FilhO. . e~~,t~~esrJ~~l~~~o de anã.1l.e. ções da 110ssa ~arefa comum.. , , despe!BSSl.lperfluas ou adiáveis, de po-./ CtJ8te,_o BTa'l~. ,..., Vargas Netto.,... . Inclino-me com respeito; às vêzes • Nesta .Caaa, .mais do que o plenário, Utlca. de socorro pel'msnente às I~ntes~~~ 2'aV~1s. -Jo~é Leomfl, - até COm tel'for, diante dostêcnlcos de responde pelas leis de ,cal·áterllconÕ· drptoduc;âo. llqs .interesses da ~\4bre­g 11,0 G~ I ' - Briglcfo .Ti1!OcO. - finanças. Talvez porque. de qUl1nto~ mico-financeiro a douta Comls'li\o df' v.vencia da própl·la socled;,ade brasllel..~e 1? Ro .1' glles, - ca!:.allUJ Len.l~ tcnh.il.m penetrar a ciência, ou supos- FinanQl1s, sem cu,lo 7Jlacet nlo' me- ra..na SUa gl·E.ndE" porçao ~omposta1.. •.. Jg.e to.ntes Romllro.. .Vascollce ta ciênciA. que. elas co.nstituem, seJa .con.sta ha.Ja.. q.ualquer delas. supe.r.ado. de homE'nsdes.ampa,r.ados. de. hO.IDens- 08,a.. eu o ma~ desencantado de entend.ê- as Unhas divisórias do projeto ... To- que car~em ,nilo apenns:da mstrur,ão~ E dt'ferido o seguinte la ... Mas de uma ,causa estou segu. dos ~conhecem a soma de autoridade, primária para seus filhos !senão tam-I' RIQutRnfEI'ftO 1'0: é que ela se baseia' em fatosfre- que o regimento e até as t.radições da bém da técnica pro!i&ional que tanto'S·Pr· Id··· qüente.5, ma1sllgadoà pSicologia dos CAmal'l1.coníel·em a ê88eóre:!iof.écni- quanto o das letras abl'e a esses' espl-

r. fIIl ente: . ' homens emcoraunhão do. QUI3 mesmo co. Atervo-me. aSllim, 81': Presidente, ritO& em formação a persPf'cr.lvR de.,ae"ueiJ·o,de a~~rdo ~m:o R.t:'glmen- :\8 rep,'ra.; ounorma.s de ulua flloeo.C1a a esperar. que. pela palavra autorl- uma.v:da .dece~te . possibilidade da"~Il. ..~r~10,a... re ••rc1. d.,li, definitiva..n:.' C.nte Ipolitlcn-juridjc~. Nlo, ~1I1101'.O' .. igual- zRda. do s.euelilinent.e. pres.. iden.te.., ela. .qu.ele sonho. perfelt.ame'DteF9.,l."~9Vt"L•.

,.00 J)rpl..t~,d.e ml.nhll lIutol'la..ntJme- ment(', que 6 unl disclplLna eminente- n08 venha,dlzer. Dum' dJscur80pro"; do plano empreKo. o1a'qtleme raLeia..\ .. .

Tê~ça-feir~ 7c __, "., .. '"

,'i .. , .~ .. l : ' "" ,I -r.» ~ i".

DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Março de 1950 1359:

lkJ aproveitar essa parte do Expedi-I· E:sa comissão aguarda uma audi- O SR. CARLOS PINTO (-) - Se- fluminem:e estão nos causando sénasente. quero nos poucos minuWB que êneía do 5r. .P1'eslc1ente da Repú- nhor Presidente,. já é do::onheclrncn- prt()cupações. Em sessão tutura, ~e­me restam chamar B. atenção da Casa Ibllca, mas pretenc1eela mesma obter to. da. Cnmul'a e de todo o pala o clima rão denunciados à cãmara fat'ls dapam um dos problemas de produção de S. Ex.- o debate do p~oblema, 11a politico em que el.!~á vivendo I) jlOVO admintstraçiio Macl!do SoanoS cue .beme abastecimento que mais atormentam isua presença, com os ó;'ga<Js respon- flumlllel1se, Derrubada em masea de justílicam o desejoexterna,do, hoje,governantes e governados. admlnlstra_18áV€ls pela situação do produto nesta autorídades e ~e~ida.s ol~tras Que bem pelo povo fluminense de ver o Sr. 00_dores e produtores nas, horas duras e em outras praças ~e consumo. ~ justiflcam a paixao politlcado Senhor vernador, o mais depressa pOil..,lvel,Que transcorrem. Não. é ainda aquela quero crer, Sr . Presidente e ars. ,Governador Edmundo de Macedo sca- fora do' Executivo Estadual.oraçi() promet'da de análíseàs neces- Deputados, que o Sr. ~eneral EUI'lCO res, Engana-se S. Ex.a quando pen- E o que eu tln,ha adfzcr. 11"/v.itosídades fundamentais da produç5.j .e putáa• cUt~prld1do, ~l1ti, lum d~el' sa que perseguindo c~~scgue' t1'anSfOr-j bem; muito bem).dCl abastecimento às medidas indl.p'n rn amen Ré d e ass T nc f- a.e~amar em derrota 'u vItorIa do coman- O SR PRESIDENTE - Tem a pa-sáveis ãharmonização con~ilIacã~.dos cd1·asfse. ~W!l .e uma ·dmtPior tl.ndClil lnli" dante Amaral .Peixoto, nas urnas, em . lavra o sr. RUY Almeida. (P(l1IMt).1 ,. ti· . . s arçave para os es nos a. a • 3 de outubro próximo O Sr.· ocver- Não está presente . 'nteresses respect vos. . . mentaçáo~:asileira. ?uQa.-lhe os ,~2- nador deve estar sentIn.c1J, hoje. de- O SR. SOARES FILHO -, Sr. Pre.

Mal! Sr. Presidente um fato emer- clamas, I?~~-o,s, debava-~s com ê~,.es pois de tanto ter agido contra os que sidente, peço a palavra.. peln crd(·m.~ente é o problema da carne que reu-. mesmos. OIgaos 9ue o cercam ~ o 111s-1 o elegeram, como o povo doE~tado do O SR. PRESIDENTE- Tem a pa-nenesta capital desde os últimos dias plrall1 e que sao o l;lr. Ministro da Rio encara sua ação desordenada lavra o nobre Deputado,,_ ';".A,. d . I . d _ Agricultura, o Sr. Ministro do Tra- .' .. , ' .W4J JU~S passa o, uma c~m ssao ;c ,re_ balno, o 81'•. Vice-Presidente da O<J. ntrabUlá1'la e desleal para com o Par· O SR. SOAREI:! FILHO (Para U11t4,pre~ntantes. ele tõdas as assoc;aço:" míssão Central. de Pr2ços e, dêsse tido Soc~al Democrático, , quel1tão àe ordem.) __ Sr. Presidente,.ruraIs do BIasi! centr~l. em nurnero debate, que sera necessàríamente íns- Em nao pouco~. IUga,re" d~ ,EBtado devo rormuíarume questão de ord~m.M 8 eQlnandad~ por '!.ois :;rn.ndes trutívo, que elucidará l'~r!eltam.,nte tem o Sr, oovei nadoI lU1.lu,a~ com V. Ex.n, porém. há de ter 3 paeíên­ó!gâ!Jll da ~I~sse: Fe?eraçaodas !W<J: l1m~. por uma da? teses' um por um dlficuld!ldes . para noemar autOl'Hlaà~ cía de ouvir-me. apenas por um mí­ciaeoes RWa.!l de Sao paulo e a So dos ítens em que se divide o memo- e tal está acontecendo porque s. Ex.. , nuto, para que a possa jtl~tificflr.Oâedade Mineira. de Agricultores" ríal, leve todos. o~ :e.spondv~is _peio ~esta altura dos acontec~m~ntos ]lob- . D3..st.e microfone, Sr. Presldente. nas, -"i"-

Essa embaixada. eomo acontece me- fenômeno eCOn011l1CO da prouuçao e tICOB, nao merece_~ con!la?~,a. rio ,!Xlvo últimas sessões, tem fi Nação tOUVIQ~ .1.,.,,:Ianeolícamente todos os anos vem pe- do consumo a uma solução harmoniosa f1~noe~e. iA f,oprl~ to.llao O.mo- palavras de censura-ao Sr. Gov~rna­dlr ao Govêrno Federal um exame. em que se tenha emmil'a, acima cr ca, :1.c ona, no In erlur .. comen: dor do Estado do &io de Janeiro. Pre­tanto Quanto po..osível profundo e' sin- de tudo, ,o interêssc elo produtor, l<Jgo t

d&. e faz pUbllC

doque com o Sl ·fi'Mace ciso ent:etallto. fazer daqUi algu.

em seguida o do con'umidor e por o Soares na a representa rmesa 'fi· t· E . i 1cero. dns questões crucla.is de engorda, .' -t t d' "arantlae honeStidade polltica dian' mas arma %Vas. m pl'lme 1'0 ug:u,de "lido·' bov:noCorreln os' grandes lSS<J tp.esmo, .se conccn rem o as as " . . . - minha atitude nesta Câmara. dt.iell-

"'. d Ri 'd J i'· d a· a.tençoes onde o problema, via de te do que ja aconteceu antet<iormcnte. dendo o Govêrno do Sr. Eduardo Ma-centlOõ o o e ane 10 e ~. 8? regra, é conturbado e sôbre o qua.l é 5aber.1 oe udenistae qeu o Sr. Oover- .. . - .•. '0_

Paulo, sobretudo. o risco da /110111'1<1 .feitaoontusio precisamente no ter- nador ql:ler entre~Br o Govêrno do Es- ~ed~ SO:lf~t· n~êsdat~dn ~tU~1 of1!n_ 'falta de carne ante a agravaQão dcs- reno em que intercedem as fôrças ul- tado ao Sr. J. E; de Macedn Soares, aç? po I ca se ovell~a. or.nIile de.!entendlmento entre o progutol' tra-poderosas do intermédio.' do "Diário Carioca". hom1lmde pou- variavelmente, desde que fUI lnvestlooe RS autoridades encarregadas da .po- . '. .'. '. co 'conceito na opin.lão do. povodaque- do ~andato de rllpr(!l;enta~lte d~ povolitlca de abastecimento do., gêneros, liJe o. Sr. PreSIdente ~a Republica. Ia unidade federativa. flummense, quando acusaçoes Injustas.de. primeira. nece&ldade. .' co~o SlDceramente aCl'eo~to, se o> Srs. O, Sr Soares Filho _ SOI1 Presl- déste n:icror~me o~ da trIbuna dest()

r Mmistros do Trabalho, da Agricultura d t d' U D N S· d Est d Casa, têm Sido feltas a S. Ex.". OP~am'l11ar Que' não sou um anti- e o 51'. Vice-Presidente da Comissão en t:. a . . . ~eçao . o a o Sr. Governador encontrou sempl'8

tntervento,rlsta, m!.llto ao contrâr1õ, Centx:.al dePr.eços quiserem encontrar ~r:~oal~;~1.o selag~mn:t~~ad~~\,: minha palavra de defesa. porqlU nãosou pela Intet'vençao do Estado. cxer- soJuça,? imediata. para; o problema, sa Exceipncta 'não é verdadell'a. estou habituado, co~ representanteeld'll. . em moldes raclon.ais, exel'e1da te-la-ao se souberem. como disse, fi- - . . . do povo, a subir· à trlbuna para. falarem caráter quase que -lnaglstratural! xar-se no ptl7lcto dolfJ.1l8 que é o pr<J- O SR. CARLOS PINTO - V. Ex.~ apenas de acôrdo com meus interêa-para ásolúção paci!lca, pa,ra a ,de- blema do. U1termedlál'io. supel·fluo. E' ignora, mas todos os udenlshs do Eõ- ses políticos. Antes. quando o Sr. 00.,saltt'ração tranquUa dos altoslnte'res- prec!so 10mar ês:elntermédlo supor- tado o sabetTl, e' não fazem se~redo em vernador negava ao meu partido aqul­fies que essa IDE.'Sma produção eêslle tável. E' pre::lso ln:lsmo a.vançar a afirmá-lo empl'aca pública lo a que .êle tinha direlto, ainda M­:mesmo ablUit,ectmentoenvolvem. Mas uma pol1tlca de Intervençao Inteli- O Sr. Soares Fil/lo - V. b.& está sim, eu o defendia nesta Cllsa .das m.

,-;-hátodosos 9n0.5 êst~encont1;o. esta gent-!', nose'1.;ldo de conduzir ~ ma- i'a!ar.do· perante urna Câmara qUe me justiças contra éle assacadas., ])Ororoca de âguas ,ecol1ômlcaS. r,epre· tér~a I>rlma, o mais rà.pld,allJent• pos- me conhece. E se pre51do a c;e~áo fl,u- Hoje, Sr. P:e,\ólàente,O pesseiil8mo&lntadapelos Interesses legítimos do sfvwl, dos melos t.!a·produç3o aos. de mlnente da UON. portanto o;; udems- fluminense se volta contra S. EX,a, ar­Vrcdutcr. de um lado, e pelos não me- consum:>: Isso nao tem sido feito. Itas do F.stado. não poderia ser o bt\bo tfculando daqui. um sem número .de·

. l1QS 1"~ltítno..~ do CQllsumldor.- de oU- Se os, InterJl1~dllÍdos, que são maIs que V,~,· ,julga. 1\0 mencionar que questõe.~ cujo nenhum fundamento. áira. Há Sr, P!'esldent~;entre o con- numero!os. se ,as f6rças intere8sada!l todo.., mbcm,l11p.ncseu. • luz de d()cumentos; dentro em. poUC() _.sumidor eo produtor utna.engrel1F.- no afastamenM cada vez mais acen- O SR, CARLOS PINTO - Nao es- ,mostrarei da tribuna da Câmara.. ,~

, gfm interminável e 'Vic:osa de .oro/i- tuado'entre, o consumidor e o pro- tou dizendo. l1~~(}hltr.mente.. que Vos- para mo;;trar a insinceridade dêstcs'le71T8. . - ... dutor quise1'~~ illterl~rir, S. Ex.-, o sa .E~er1ênc!a e bobo: apenas declarei ataqu'!s, basta ver que ainda 114 pou­<Mas ,como dizia. o mais dif!cíl da Sr, .Presidente d~Repub~lca, com seus que V. Ex.11 nel'a e os udenlsta." do co,. aJgunlas palavras foram proferi.1l1.1lução dO,.problema esta na zona 111- mimstros, podel'8 p~rfei,amêllte. com Estado do Rio afl.rnlam. .. das. ôcas e sem, o menor cabimento.:~nnediár:a;' na zona que sepa.:"a. 'o a l11a.lorfacili:lacle, estudar. para O: Sr. Soare!'. Fillto - Não ée,,~to. Para demo~trar. desde logo. com elt\S»rodutcJr ,do con.osum1dor. pronta solução os meios e os processos O SR. CA?LOS PINTO - Sr. Pre- mesmas, ate onde vai a pIU.'(àQ poH.

, . .. que devam conclulllr ao preço Justo e' sldente.o que e.~tâ acontecendo: hoje, tl~a, basta que eu cltedois fatOi,A .tendência eles Govêrnos" de boje ao custo su~rtável da, carn:'l. no Estaôo do Rio é verdadeira ca~a- O nO})l'e representante do Estado do

f ret'Jolver êsses problemas ~la e1lmi- Para ésse m-emórial e peço a ateu- ttJdl'de :n~bll('a: pnlamJdade polftlca Rio, SI'. Dep:ltado Cal'los Pinto. de:'DaçAo. tanto quanto possivel comp)_e- ção da Câmara .e vou oferecê-lo. à e cRJamltlll.de acl,m1l1Istratl~a. cJarou aqui ter sido apl'o\'ada n:tquele

·ta. do in~rtnedlárlo. sobretudo dO., ln- Mesa. com<J, pat'te Integrante da. mi- C~lamtd8de publica. pohtiea. porque Estado .lei, que acusa de anti-socialtennt'dléIlo supernuo. ,E ê o qU~ s~ nha 'oração. Estou certo de que ne- os f1umlneT\.~e.1. nun~ seJl.tfl·l1.m tanta e c0,t?trarla aos interêsses deum:a clas­DÃO l)b8ervl'lncsta .Cap,tal e em oU nbum do.s senhores Deputa.do8.s&ne-. frr('s"ot!~r.btl!.r' r1~ ~m nomt'll. e ellO- lie euglla.de todo o apl'eço. POlSbem.tros grandes centros de consumo. gará.' a proceder à leitura meditada ,ne!ar, cOl'1d p."tã !"Toopdenrl., ~ Se!lhol' Sr .. Pre.'iidente, sabe o nobre, Depu-

Estas as.soc:açõesde daSlie orSl'eU- dessa peÇA, na qualterlo oportuni- M~np.do (:101ll'es. C? Sr. GO,ernad,or tad? quem aprovou esea lei? ....:... .&Didlt8da capital da República.elnbO- dadede observar os relevantes lnte- desprestlaiaco ~nm() P.rt,' ne~s tn~tlS maloria.pr.rt~dár!a doS;."; CarlÓ8 Pino.ram um memorial, que· \lio oferecel' wselde uma indústl'la pastoOriY, dts- coe!lta"uanos" tem .. telel!1'afado a '110- to, porque tôda a Câmara não ignoraà (lOl1Sldel·p.ção 'do SI' 'Presidente dagraçaclamente ainda pouco conhecida "fer hum~lies d~ InterJ.or'palél~pr que o Governador fium1nelllie não dls·

, ~ep'Úbllca . • ,clospróprios meioslttorà1l2os do Bra- e e tores' c 'ma~_ O·OS 801\. I.!,o o põe. apoiando-o. dn maklria naQuela', Corifl0 110 alt;()êB irlto de justi a. sU Central.. ' .' .,._ ..... lnjfu6 •.nalnt~~90 de soJl~lt!\r g~lllll Assembl~ja.. Logo. se não dispóe. nado Sr .Pres:àenie .daPRepúbllea. co~- .Assim, ar. Presldenta,' paalill.l·el às ~llf1l~o ~ c!~seslt ~:nen,~'I~eixando o A&c;embtéia. .damalorfa a malsinada.fi 80br t'ud bldad' o mãos de V.' Ex.a o memorial aqu-e "co. "~ vo 11 ...~ suas v M. as suas lei a que se refere o Sr . CarlOE PInto~ e 'ta~' ~. !~a pro.M : m - me referi certo tb.que - insisto - aldell1S, fazell1'verdadeirllcbacota do é deautoril1 de seu partido. dE it:ilS

:ra e men .. en o. c:er""",a e q~e V. Ex;- o mandlP.fá transcreve, ao pé Governador cio E!it:aclo. declarando - correligionários.~llarte de,bS .. Ex. há IrroJ)~ns~o de meu .discurso, ,como se fosse por eumMmo, já .tIve,eII»rtunldade de·ou- O Sr. C4rl08 Pinto _ E' de 311OOrla.

era p'ara em· p~ar a /l uaçao ,o mim lido. porque J)ara a leitura .do vir de dlvet'S1Ul pC!"N.OAIl - qUI! O'Se- cio Sr. Governador., .produtor ,e do consumidor, porque tan. mesmo éque~ a be~evolêneia da nhor Maredo ~op.rl!3 está se sulcidan- O SR.. SOARES FILHO .. NãO 6tod

um comOOlltro são as figuras q~eCâmal'a, acreditando que ela, .intei~ do polltf.came:'lte e, nn'l\~onill da Jtlor- possível Sr. PrEsidente quehaJR 'um;evem Interessa.rao Govrno da,Repu~rando-!e de tuclo que nele estâ.ex- te. está procurancJoa]guem pal'll.mor- Deputa::io nesta altura' de no.stG re' ~\

blica.ao Parlamento Nacional nl\ 1;0· posto, lúcida.. clara e motodicamente, rer 'com, êle,. !in . 'n cio I ~ . h . d'''' ,r. .,'luçAo desses probleMas" crescentes. será. tórça de .relfvo, t6rça ponderável ,CaJamJdgde' públlea admlnlstl'nttVA.. g eC'ODS1U Qna. (lU ~eD.a ...el'_~frequentes, l'eiterados na . derlmiçá<i nos desd:>bral11entos do debate do pr~ Sr. Presldentc.lporqlle S.b. tem que;a lei é"~<?,, G~VernadOl. QUCll'l faz·das desintelJgência.s en~'e os centras blema qUI! se vattrRvar.cujasolu- praticado at,De quedemOn'1tralll !ler a le. é o l~,,1Sla.. ~r, nobrecole(,a...de eonsumoe OI deproQução,.' ção se .vailal1çar. talvez, nêslles pró- êle verdn~efro ll'l,"~nuoeJllmQtérlll. fad- .o Sr. Carlos PI~t? - Que~ ,fez a

, '" xnnO& alu, porque, como dl&se. creio mlnlstratlva : Ainda ~ora. cotl!lequiu lel. foi 0, Sr. ço, .l~ador. cal)n.andOO memorial .dirigldo ao sr. ~Pres!. no paorlQtlsmo, do Sr. Presidente da apl'ova(!ão plll'RUma lei _ chanlo bP.m pala. Que ~1B. fQ&e aprovada., '

dente da Republlca coIoea. 11~:l seus República 'e. estou certo de que S. ate"1ção dR CAmara _ a rte n. 151. O SR, ....?ARES FILHO -,. A lei,JlFOOessoS têrmos. aspretensoes dos Ex.-,' pres:mciando eomopl'~l1clará OUe estAbelece o Impsdt.o de tur.l~tno POl'~lltO. e~d.a resj,lo~l1bl1J«?~~~ da.,:produtores,.'do Brasil Central respon- um debate entreaa ,clal58es produtO-de 5% 'lllIra~ v1ajllntes corner..ials. . mlllorla pess~d~ta da .A....~llmblt-~~ F1u"!,,4ve1pelo fornecImento daDlais de ras e 'os ·representantes das autor!- .Se o Sr. M"acedo SO""f!S déR"O'ohf'Ce ml11euse... . .' - .... :cklls terc;06 de matéria prima. que C011- dades e,' dos, centl'os de C(lnSURlo, se oue ° vla1anter.omerc1al vai d~ vna; Mais r.mdll>. Sr. Pr~ldel~t.~: vn9bre,:"some o Pais. e vem fixar as linhas, do 1nclinará .8,atender, cotno, de justiça, em vUa.d""cidndeem cidaden" PXet'- c~Jega Sr. qarlo.s Plnto. no:nel1'l, q~,:,problema, da produção nacionaL Eleaosreclaln<Ja de quantos se dedicam, eleJo de .umlll)!'oflss§o. devia., ante.!" vIve u,:, inte!tor. tem dito uestoliCas~:bem delimita e bem contorna as.M- nas vastldõesdo'~rasll Central" á de pldt.ear'amedicta.-:aconseYhar-se há dOlS.,.tres. quatro. clUcoal<:o;:,~;::,P!T.1,"ões all>áB elementa1'! da. sente: JJUUa: peno.- e ,benemérita da.li IndQS- com' Bl~ém que.· tenhA. ml1l~ J)rv,tlca e nós, fJllminens~li. contra. 1SfO' Cla.-:,·,que labuta nllrecr;ae na engorda da. trlas:, a' ~ndústt,ia . ,l?astoril.(Mlóito da vtd~~. ,. .' . .. mnmOS há muito tein,~o- que ~. 'rl.~3,'qltela matéérla prima que podemos bem; 11Iultobem. PtíZmtt$), , A' dificUldade'de ,v!da Sr. Presiden- dade do .Rio de .Jan elro,celltT.;tT~~'f;conlllderar, sem nenhum.medo de er-oSR: PRESIDENTE' - Passa-leu. e o despovoa.mel'1todo temt6riCl diador d~ pro8re8llO.. SU@;f10, EF":::~;iraro fundamental.. 'indfepen8'vel 6;eu.; .' serunda ;par~dGd expediente. '. . ,. .. - ." ., Rio nos 8em homens, nCls se1!S i'ltll~~:brllstêncla das sociedadEs 'humanas. Tema. palavra o Sr.CarlosPlnto.(.) Não foi revisto pelo oradnr.. de maneira. QUe sua ))opulaçao di~;~:

.,' "''l '" , , '.' • ... ,-':;,"j.' :~ ;.:..,~-;;,..",';:;,.

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1360 Têrça-felra 7 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL 'Março de 1950

'%1ui .ali deíxando o campo sem os Ive..,tigadoretS, que, sem i,ndagal'cm do Igto, SI', Presidente. o quevconsta O SR. E'UCJJIDES FIGUEIREDO'.'b~r.':03 necessénos para o seu cultivo, que .&2 tratava logo entraram c es- do depoimento, lido por mim, (':') - S" Presidente, valho-me des-'PO!S bem, quer o Sr. Carlos Pinto, murrá-los de tal maneira que ímc- Prevenidos com a agitação que os ta. feliz oportunidade para ocupai' aagc,n. por ter o SI". Governador comdiatamente, começou a correr Aanguc comunístus andaram fazendo pela trtbuna logo após 01l1l.U ilustre co­se'.: parttdo, fazer constar que se está da face de um dêles. mais gravernen- cidade .relntíva li rcuníüo de Rcpl'e- lega de representação do Distrito Fe­.c.anuo por Isso o despovoamento do te ferido, o Sr. José MuJ'::\ Habelo, sentantes Diplomáticos Ncr'te-Amerl- deral, oell1inente Professor Hermes:E. :do do Rio, . redator sceretánc da "Var.:;ual'da canos, que ora vae realiza no país, os Lima, que acabou de. proí'llgar a atu-

O Sr. Carlos Pmto - Clamo. contra Soc:allstu", Os ínvest.lgadores não qui. IlOIICJn:';, educados ina esco:nd'Q ação da policia elo Distrito Federal.es aoucos. Aquí está um que J:?oao p~ga serarn saber do que se tratava.Pl·m- "descer o pau" antes de saberem do uuanoo procuro fazer qualquer rcpres­o lmpôsto de vendas c consignaçoes, deram e esmurraram D'S rapazes, me- qus se tratava, deram livre curso aos em beneficio - diz ela - da ordem,11":;:'';; a Sr. Goverllador manda cobrar tC'l'Um"IlDS dentro de Um carro e lc- seus instintos devlolência,Na oen-IPúbllca, .'l.r."'-:~:,tos c'.2 seus colonos, varam-nos para a crefeaturac!c Po- trai, completaram a obra forjando Prevalece-me do ensêjo para dizer,~ O 81'1.. SOARE8FILHO :- ~. ~e líclà, sendo de assinalar' que, no tra- co!ltrao ;ornullsta Jose Mar ia o no CC'lllf,.C. do meu pequeno di:;~Ur­r'o: :.,0, SI'. presiclente, detao inge- [ato d.a Avenida à Oentra l. êles fo- processo uque me referi. Através do :0 o que tentei fazer em aparte aL ~~3, tão descabidas ncusações ,ram,durunt~ todo o percurso, apear processo, a Polícia procurou apenas S. Exo.. a despeíto de estar na Ohe­; .;;ntl'etanto, com documentos, como .de presos, soezmente Insultados peles "cobi'lr" SU3 ínquatírtcavel conduta. fatura ti(' Policia um General doé <ACl meu feitio .dentrc de uma ló- oito ou dez ínvest'gadores que os Sr. Presídente, onde fica numa ci- E~ército, certamente elos mais aca­;1:,.;.l em que a. Casaes.tá acostumada acompanhavam, chegando um dêles a da~e como o ~I~ de Janeiro a IIbEI'- tados, dos mais valiosos - a quema me ouvir, nao fujo a dlscussão no cuspir na face de Um dos prc.os. claúr:.~~o cldadâc? Q~em protege aqui '11N~o chamar um homem de bem,, err mo concreto. real, objetivo e mos- a líbardade ico cldad ...o? ao qual nunca faltei com meus elo-crareí à bancada pessedísta a sem-ta- E'r!dmtement·e, SI'. Pl'c'idente,lsso ~UI n. p~liela.' a ,110M,. ver os meus gios, pessoalmente dll'igidC'" a Sua.

::<:ê:o de sua atitude eo ridículo de tra- denota o espírtto devloiênc:a de que COlrel!~IOl1ario:s detidos, Gru?as , à Excelência. quando teve dc'lllef,endN'ze; perante -à Nação casos sem ne- está tmpreguads a pollc:,;( carioca, que gentIL;::", do Majur Adoutol!;,.mel ai- aqul os il1tel'~sse'públi ,-.. í\<Ub '-, f d 1 b t 1 ~ d cio f' qu; pUde 111e ccmunlear com t) . • bl; ...., • e..~. . . fI'n.irm fundamento. stmpl-smente POl'- con un.e energ a COm 1'1.1.a iua c. Delegado da 01'de1l1 PolIUca e ver dadcs .pu icas - a (.I':SPEltO de estar

i .,.,1: e o SI', Governador não pensa como .Ela ~1~() sabe dlstíngulr entro 501' pessoalmente o jornaltsta José Ma- na Ch;f~tura de Pohcla um General.~;;. EXclas. (~ller~ncae ser violenta, Quanr1(, vai ria, O Ma~"r Adauto E~mel'~Jdo.:t01 do EA,el'Cllo. t~lC'm ~~ tudo qu~nto se

. r) SR. PRESIDENTE - V, Ex,o tC?mar U'T'3 atitude em rel~~iio a .UI11 perfeito na amatflldade e na maneira t.em dJt.~. contra a açao e atuaça? nes­nao podeadmlti~ mais. apartes, .0 ajuntamento em praça .\)Ull!C-'. ll:),t· por que me recebeu, S, S, até estra- sa .:'OIlC~~ ,n: Capital da . Rrpubllrl1,tel::}O está findo, . qualquer. nlotivo que fira a atE·!wa O nhotl que tal fato 110uvesse ocorl'ldo ~es'lo ttazêl aocOnneCllI'ento da1. O SR, SOARES FILHO- Sr, Pre- dos poltc ..ai.s enc;(!reg~d?s da VI3"!ílll- nas condições ,'11 que cu !he relata- ca~ar'l .('ol<:n tnlv~7. ttl.\is doJol'tj~a, .,f;!c,'?l1te. não quero acusar ninguém. eia e da· ordem, naod·.<tlnglJe. na., es- va e com as agravantes qUe eu lhe Em lhas da semana pas~ada. foi11:' : os fa tos têm sual6gica, clal'.ec~:. mas acomete os c'd adã os r.on! estava ali rtfc;rindo. E'I!de::J t:lll1en- esbordoado ma·, verdlldt'll'lImenl.€ es-

. 1.5l',Prcsidente, logo no inicio da uma t~rla e~1l!11 brut.al;dad~que. re- te, é coisa Ululto agradável cheg::lr- l101'dcaao, por .invt:ntl~adol'~l; da po­,Cc! '~t.ltulnte, eu, daquela tribuna. dis- almen~. s6 e.tao s~rvlndo par~ srer- se à p:JIl:.oia e encollt.:'sr-se um 110- lt:~ln um ca!Jltao-vt:~'el'lnál'fo d.. ClCer­cu~i n questão do jogo no Estado do rorlzar a populaçao doOI~t.rlto Fe- mem da edUcação' do Major Adau- elto rlf'n"l") dt' um dos b..u rias PI'O­'.R.0 evidenciando a responsab1l1dnde der:ll. . . to E:'merntdo parn nos ntend<:J' " n:r.a.cI~s do JiClspJtal :\1:H!tn.' f.ambémAC chefe do P .S, D. f1uminense,o O Sr. Café Fi~110 - V, Ex," estâ O sn, PRESIDEN1'E ~ Lealbr:> . perto de ~Ua resld~ncja, Esb()rdoa~lofi!'. Comandante Amaral Pel:{oto. relat9.ntlovlOol~nc as sofr.e1as por cor- :lO nobre·Ol'ador estaI' findo o tempo Isimpl·e.•menteporque os lllve~t1gado-'_ O. s:.r, Carlos p.into -. Naquele tem- r.rllgl0nã.r.!Or . seus, e aCE'n~UOU m.lI.lto de quediõpllnha, .'\ ~rs... 0.itO.011 .d.fZ.. a.s~lm enwu.:.el·~!D\P~ o Jogo nã.o era p:oolbido. Suas ver- bE;m, por e.dadãos dt! C?P taldg Re-.. O SR HERMES LIMA Já lazer, para \(.'\'a-lo preso. ú que 11ao11&,;; eram eontab111zadase, hoje. são Ipllbll~9.. E'b eem.:ma fui procurlido tel'milla~ S" 'pl'esidente - vcu ccm:cguiram devido a 'lUA. C01'!lgP.1n'C'\~f!'1bvidas à Imprensa para proga- nl\Ct\mar~ por uma C?nJ'.,S!l.C de s'~-I .' é 'm~i"Op'gradilv~l 1S.0· m ~ I p':3&oal.asuar~,;,çã{J, à nlan~il'a 1'01''ga!1da do Governador, : .. ~ora.~t :Itr dai alta soc!edad~ ~~"iO~l\ faz=sc Pl'eCi5; mais alguma coisa~à' que se cOlnpo~·tou, ,lutando, ·tie, um

. " O SR, SOARES FILHO _ V. Ex.- ~.•ntre 3.s Qlla.s alg~~laS Vinham vl- policia Cl\rl;,ea: que a alta. admin1S-\ homem.só sell1 RI'l!'as cOlltr~ oito oupc" su~ honra d.e D,eputndo... ~lve~men.e, espanc~d~". tma delas tra~âo da pohcIEl,ent.•gue a deis ofl- dc:z .hl.lmellSal'lnllOOs

O Sr, Carlos Pinto _ Trarei à tri- e~ibla e-qulmose falte no, Olho e tõ~a.s nclais su\)erlores do Exercito brasl- A br~talidade fOI cometlcla,bt':lR todOS. os fatos pratoieados pelo Sr. s~. quelxava~ deVio.lêUC a dnp()li~~. leil·o,po.lIh.a .cObl'o ,05 atos de. bru'" I Nilo.e só contra. CIVIS,. SI', D.eputallDOC'iemador. Ve V. Ex' .. que aqui já ."lio EC. ES- taJldllde, de violência .gratuita com HerlUes Lltna, que se fa.zem essas .COl-

O SR, SOARES FIL}!O ... · e, em n!locam ap..nfl.\; os. homens' D,S mu- que a pol1cla Coz;taassolando tOda alsas 110 Dlst1·lt~ l"cderai .r.e n-nt.ando de questão de hOlU·a. ni,) lheres tnmbém estao ap'lr.hmdo.... Cidade do Rio de Jr.11eil·0. .' '. Ap~"ar de ser Chl!tc de Po/lcla umtClíV: ap'enas, traz~r. osfD.':'osm~s as .~~r, 1An.o Machado - O Oh~f: de. E' realmente c.om pesare com trIS-j' d.osmaisacatadol>generuis do ElCér-pr:"'(lls. Por sua honra, l'epito, estâ Pollc.a procura. tom~r conta. do T.ân- teza que um. Deputado vellla tribu· CIto, êsses atos sâo praticado~ contra~1;::g3do a. prova.r. '. sito da Capital e nada ma!s,. na do ~arlamellto do SC'u . pais parll' (lspróprbs .mllltar'es .que Iluda· t,êm

','lo, O Sr, Car20s Pinto .'_ A L2g:l\v O SR, HERMES LIM( _ Chega- p.l'estal' este aepoimEl}to arespt'ito da' a .ver. c~m a. propa!l'al1d:, eleJt.oral.1"'.5,''''' ,je-iro. .cteAssLs.t.ên,cia•. no Estado dos à .poUc.a, .SI', Pres~dente, verifi- ..UIllid~~e bumana e...,dJ5 st:ntimentos Ique. nao apregoam jOl'mü .:Ie eS\lp.cle

co R o, é hoje umaarmapolit!ea nas caram os invest'll"do~e.~ que. t'nham que dlugem o meca•.•smopolicial da ~:~.um~~. ~ contam ~Oln~l'!l'e P?dPI' vi­mli.os do SI'. Governador, que np.mec>u cometido um:l v~clê:lcla inom'nâvel. Capi~ai do pauL. . ' . r:l .t.o daC:H;I+al,pl'ot~ldo~porpara ,s·ua PresidêncIa um he:m~m doa Apur~rp.m, . eem dlflcul-d.ade, que n1\o Tódas as y'iO!~ncia~ l'e~erl~a.s desta essaPoUcla. '. . " . . ....."c::.pa e cozinha". o Sr,Paulo :Men- te tr:!t~'la d.;? p~:tO~S que estivessem ttibulla e p.atl.a.da5.nü.., E;tados·,. e .0 Sr" Nei.~o1t Carnelrü - O ·nobreCf; .... of:elldendo a ordem . úb'ica. n . ra- aqui apon.,tadas COIUO da m.lor. gU-

1

Deputarlo Hermes eV, Exa, se re-.' O SR SOARES FILHO _ Senhor tlc:l.n':1oqu·~quer·a~ .~bve·r'·I~gl p vidade, sao comument.e perpetradas ferem a fatos ocorl'.ldos· c,)m pellSUas. ., .. ' do' . ti'. 'di d - -, .~. o., no Rio de Jallclro, E mnenhuma par· cml1"clda~ Imí\~ine V I!Jxa . que

- P:e".c!.nte. :_-seJo ermnar zen o. Masque fêz aPclic:a. pa.ra cooenes- te do BIasI! se COlll .. tem vio:ênctas não "u ·ci· "P 11 i'O : '.'qt~. a. l'espe~to do jOgo. -logO no mi- tal'. a má condut.a desses iDl'ed'gado- maiorcsclo que na Capitai da Repu';'1 esse ::;n~:ne~' .n~nol?mc a d enttal'l{'if;c:o d:l .. Constituinte" ocupei, durante res? Isto é o mais ~rave - veja bem blica; nem em Alagoas· .nem em par- q~le-á 'Poll"'i~ pl'e 1 e. '. ~ .m s'::' '/f li.de oS d1a,;;. aquela tr.buna, fazendo. a a. Camal'a, .Que fez á Pollcla para te alguma, . '.... . _. .~' e, espanca, ...epor-ará.l'se do que era. o jOgO tlG- Brasil. coonestar a ação ilegal do.. inve&i~iga- O SrJltrcndyr Pires _' E" Cou.to. :':~~~j~1 ~ilr~dello sdSI familill.s 19no-'e"sobretudo, no Esta,do do Rio. A dor,~.? Forjou proces.!o contrautn dos O. SR, HERMES LIMA _. Nm- . . 1~ 1 e OllgOS as, V, E~a.~=n~:da pe:sedlsta daquelas ca.d~ira", rapazes, baseando é.sse preces", .no guém leva a palma à policia do Rio fl;:r ~p._na~ /atos eon~e:id08. quaotv:u-me s':m poder responder. Hou- depo1mentode dois . investlgad{)res. em matéria dE violência, .a ~. a OI' l"epercu.,s...o nacrõ­'\'e compromissos de' resposta. São oficialrr.ente classificados como 'ais, c . O Sr, Jurandyr Pirel$- As pol! ~~caínreOgl~~i:;" éM~ éfsse.amblente,pr,;s1.1.,s quz.tro anos e a reS}lOsta.não no de umdêles clns'\fIcldo c·omo·co- eias do RI.o de Janeiro,. _ .... . .ç~ . '" ~o . or~e que, aI)1r:H 1p.da. Portanto, repito, é de rIr-se merclárlo, mss.. evld~nt~tnent~. tam· O SR, HERMES LIMA - As po- a~et~cer seu .lela,ór10, o PreSIdentecleque os filiados a esta corrente I)()· bém investigador, Com a. bas~ de tl'és lic1as do Rio de Janeh·o,. • um~ ~mis~tio d~ inquérito o'L,mea_'1it ca" justllm.e·nte aquêlt"S que imolan- depoJmentosde elementos da pI'óllrla Ora, Sr. .Pt'e·sidente. este é fato dn !?o. ~~ta Câma~a, Deputado Joséta.:2.n1 o pano verde. por todos oPllls, Policiá para justifJcar nsviclênc\is"",", da 111aiol' gravida.de. sobretudo quan. Mana A,kimlm p~~!'oa, insuspeltis~l.,vel1ha n~ta hora, arvorar-se enl de-o prisão atrabU!ária e ferlmen';.Os "ece- tie 'VClr.e·. à fl'eltte·da. chE:flt'4 da ma aoOovêrno, m..mblO da Com.s­.fer'l.!;r')re., da moralidade adminlstrati- o!dos pelo jOl'nnllsta Jo~~ M!l1'iaRa- Policia UI1l General do Exél'CitO e da ~~~,e~e,~~tlva d~: P.S.D, •. afirmou:vtecontra o jôgo, .' . b~lo _ a Po'li::!a'lnventou contra. ês.se Delegacia de Ordem Social e Politlca €l>.a 1 ~na qu·_ não há, em ne~. ;31', Presidente, hei de ocupar bre- j~rna.lista Um prCQZ:so, e-nqua.drando- outro oficial superl~r .do Exército. fi- n.hl1~ o~t.o pont.o do territórto na­

'r . "Yea tribuna para resp'Jnder ao pes- o .n~garl'as dalel de se~\Il'ança c guras do. maior relevo. da maior 'se- c.oU~' dCdade. onde. mC:lOS se pl'eze,.SE.j amo flumineme. em outro 6por- qua.l1flcamlo-onum dos 8l'tigos dessa rellidade em SEU melo, . a .. "i~r ade indivIdual que o Rio da

. tl,~id,":le. (Muito bem; multo bem, lei, como havendo pra.tlca<io crimt de' O Sr. Etlcl1des Ft(/ueiredo - Per- J~n·_ la .

.. 'p".l.mas), .. natureza inafiançaáve1.De ma.nelra mlte V,Exa. um aparte?·. '. . O SR, EUCLIDES FIO:UEmEDOr~:.O SR, PRESIDENTE .... Tem ap~· que; depois de haver reconheeldo o O PRE~IDENTE - O nobre orador - V.Exa, tem tócia a.razão,

1s-:o'0 Sr Hl'rme-s Lima. por cessa0 êrro. dcpoiJs' de haver v~~lfleado .que, ndO pode permitir mais aparte, ..por Quero tl'azer ào Deputado Hermesclr Sr. Café. Filho.. ' de fato, cometera unia violência., nln- estar esgotado o tempo de que dls- LI1l1il .. e ao Partido Socialista Bl'asl-

O SR, HERMES LIMA - Sr ..Pre- lluém 11a noUcla teve autoridade para põe. . ' lelro, embora sem delegação"",":· mas&!i:dente, a Câmara in~eira. e '0 pais, tomar o. única medida jush, a única '. O ~;R, HERMES LIMA - Deseja- por conl1ecer prilful1damente· os sen­r2l2.~ll:'.':"~lme~te, jã.conhece~ a a~ressão rnedida. decf>nte que :)ca.so coJ!1por- r~a~la:erina~ ~:~:~r~ am~~ISs~~~; timl'ntosdcs lUeuscomUgionp,1'10Sde qu·_ fo.amvitlmas do.s .ml1ltantes tava. - uma censura, ti- suspensllo ou possivel à Câmara a .notl"ia dêsse ude11istas - a afh·mação. de que a:doP~rtldo.SDoCial!stâ Br:tsllelro, quan: demlsslio dúS Investigadore-s que pra-fato, pOI'qUe é slgniftcatlvo docsPlri- 't],D,N,.SeçãodoDistr\.to Federal,

;:~o. n:1 t\v ..ni~a Rio Branco. a.pr~oa tlcaram a violência. Aocontrál'lo, li. to de violência aque está assolandQ a está, . nesta causa, como. em . muitas';L vem e vencl.a.m o .!Mal do partido, policia agrav:>u o s·eullto, A policia, policia da Capital do pais' E para outras que êsse nobre partido tem;.' ccnrol'me co,tumaV9.ID e costumampp,ra 111$~lfl~aravioléflcla. dos. subor- quem .apelaI', senão para0' mecanis- levantado, perf~ltamente unida a êle~; ..~szEr alguns de seus mi,lltan~es, entre dinado3, ~gravou o seu. ato, to!'jando mo constitucional dopais, a fim de uasreivindicaçoes das liberdades· pú­,O~Lqua1s os que tora,m vitimas da uma denuncia,. verdMelrll. m.a'ravllha queésse espiri1to -de violência não bUcas,que aqui, como acaba d.e afir:­~< .a~rf'~~,ã.c a que acabo ~e merefer~', de estupidez, poIS que, na denuncia, 08 vingue e não submerja tOda. A naçao mal' o~lustre Deputado que me apar­:;, <, . Há. alguns lli!lpétol'l, porém, d.e~te investigadores dizem., todos, de ma.llei· às vésperas do grande plettl) ,que teou, sQo,mnis. que em todos ospon­i;~aconteelm,~nto .quedesejo. cOll1ent:l.r rB.absolutamente1dêntica. que o JOI'- se aproxima? _. <MILito bem; muito tos. da Federaçã.o Brasileira,. calca­;J~:>.p.e:'ante a C!\m.ara..Em .prlme!ro lu- nall,sta.estavaem J?é. nunlil. oadelra bentL . . . . das.!ecalcadas, ofendidas v11lpen­;1';:~: ,sal' Quan·doos doIs militantes esta- anunolandoque oPr.esld.ente Du!ira O SR, PRESIDENTE - Tem apa- dladas pela ,Policia. que, ao contrárlo.~,:.'ftma.pregQ:lDdo o jornal. foram aoo· querlavender o pais • missão norte- lavra o SI', Euclides Figueiredo. por deveria garantlr..c& l1berdadepúbl1ca,ri•. llletldosQ sOcos por o:to ou Je21 in· americana. ce~ão do Sr. WelUngton Brandlo.. O Sr. Hermes Litna - Agradece~

!~;"" '

-l·t.,

Piaui:Antônio Correia.ArêaLeão.Coe1l10 Rodrigl.:es.SIr,e!redo Pacheco,

Ceará:Aives Línhares.Beni carvamo.E:!gard de Arruda.Fernando Teles.Humberto Moura.José Borba,Leão Sampaio;Moreira da Rocha,

RiolJ Grande do NOl'te:Dioclecio Duarte.G;l soares.

Para-ba:El'l1ani Satyro.Fernnndo r-róbrega.Jandui Carneiro.João Ursulo,Jcsé Joffily.Sam:lel Duarte.

Pernambuco:Alde Sampaio.Arruda Câmara."Jarbas Maranhão.José Maciel.João C!eophas.sousa Leão.

Alagôas:José' Maria.Mário Gemes.

Sel'gipe: .Amando Fontes.Carlos· Valdemar.Diniz Gonçalves...Rah:a:Alu:sio de Castro.Cordeiro áe Miranda.Eunáplo de Queirós.G.l1>el'to Valente.João Mangabeira..João Mend·es.José Jatobá•

. Luis Lago~

1.u's Viana.Reg:~Pacheco;"

'. Espirito Santo:Ary Viana.VIeira de Re.EoCllde.

Distrito Pederal;Antônio Silva.Baet.a Neves,Beniclo Fonteonele.Benjamim Farah.Euclides Figueiredo.Gurgel do Amaral.Jonas Correia.M1!ton Santana.Vargas Net.o.

Rio de Janeiro:Abelardo Mata.Aeúreio TÔ1't'es.Amaral P~ixoto.

B:1o;ldo Tinoco;Getullo Moura.José Leomil.M!guel COuto.Romão Junior.Soares Fl1ho.

Mlnas Gerais:Afons::t Arinos.Ar~ur B!:rnardes.Augusto Viegas.Bener1icto Valladarel!.Blas Fortes.Ce~so Machado.Cl1:istiano MachadG.Duque: .de Me,squita.Faria Lobato.Gabl'iel Pa::sos,Gt'st~vo Capnnema.I~rR~IPinhe'ro,

/ Jo~,o P.'?n:,iq~e.

Jrsé Alltm:m.. JaGé E:~e\'~:;,

Jus-:el!110 . I{ubitschck.LeriS:mtos,Vcun~o te!te,1.1p('.~ Cnl~;fl:!O.

Mario ')3ml1t,Olln~o F'ollseal.Pe::lro DlItrn,.Roc!,:,lgul'5 PC'fira.~'rnâ<l da Cunha.. são Pi\.nlo:Jhtlsll1 'f.'t·rt>ira,BC1'tnCrT:c1(1;O.naraei .S:I\':!1rI. ­.Jcaé Armando.

Mal'ço de 1950' 136";

Cyrlllo Jun'orVieira de MelloMartiniano Araujo

Amazonas:PauloBentes .'

Pará.:Agosttnho .Montéll'O•Carlcs Nc>gueira.Deodoro de· Mendonça.Duarte de o!lve:ra.1.amelra Biteneourt.Rocha Ribas.

. ·Mll:'anhão:Afonso Matóa.An·t.enor Bogeia.Freitas Din;z.1.ino .MachadO.

. 1.u'sCarva.lho,Odllo-n SoBns.

Têrça.feira· 7

mos a V. Exa. a honra da solída- míndo, assim, o nosso povo. Precisa- A resposta que recebe a Casa .­riedade que nos traz, Sabiamos per- moa dizer a verdade e acabal'· com por mais que cause espanto à Na­feitamente que ela não nO:5 faltaria essas contemporízações. (Muitobe17l' ção -é exatamente a da demissãoda parte do partido que V. Exa. re- lnuito bem, Palmas. O orador é cl~m~ do Inspetor do Tráfego que (.stava atépresenta nesta Casa. llrimentado) • . amparado num mandado de segUl'an·

O SR. EUCLIDES F!GUEIREDO O SR. JURANDIRP1RES - Sr. Ça para a observãncía da lei.- Sr. Presidente, no Rio de Ja- Pres.dente, o nobre Deputado Sr. Vejamos pois,Sr. Presidente, queneíro, Callital da República, não há. oeneret Eudid:.s .Figueil'~:io, repre- c!="~c~:Jeito OU QU2 desatenção se tensomente uma policia li praticar ar- sentan!;c do Dlstrlto Federal, uísse pelos poderes ,Judl·ciát'io P. Le~islativo.bítrartedades: não há, infelizmente neste ínstante, uma grande vcrd!lde: Veja V. Ex,", Sr. Presidente, a queuma única corporação armada, e bem não é possível, sob pena de se tràns- ponto chegou va supremacia da nu­armada, a atentar contra as líber- portar. ppl'a o Chefe da Nação a res- torídade sôbre alei. Desgraçado dodades públicas. pomabl!ldad.e desses caaca.couünuem país que desce tão baixo. Desgracado

Uma críação de Govêrno passado a c-cu,p·.!, os respeet.ívoscargos homens cio pais que vai de degl'au em degra ..·,- allâs do GoV{;l'l10 da Munlcipali- qUe estão avançando contra os direi- baíxando até que se sobrenonha adade sempre Iernbrado com acata- tos básicos do povc canoea, vontade de um homem ao i determí-mente e veneração..pelo nosso povo, Ma~: ..S1'. .Presidente, 117m o Chefe Inante de uma lei. c

o do Sr. Pedro Ernesto - uma cria- "da N~$a~.. flCou1(.lmune a sa.nha de Assim, Sr. Presidente, passo àsçâo daquele tempo, a Policia Muní- sua l?.lp.!aPo.::.a, nas pes~u."s (~e mãos de V. Ex.a o seguinte projeto decípal do Distrito Federal, vem sendo su~ f ,.amn.l<l. .P?b,. l1um"d.os.. dlas .c:...~ IresoluçãO. ' assina.do p.Ol' trinta e. cín­eipal do Distr::o Federal, vem sendo ca..naval! ? lilno do ocnera; Euneo co senhores Deputados:agora, nas mãos do Prefeito do Dís- q~sl}ar ULtra ~Ol espal1~ad? p~la Po- "Arti~o único. A Câma.rn dostrilo Federal, transformada de tal lícía e a nora «e S. Ex. so nao apa- Deputados considera uma desa-maneira que, sendo outrora uma ga- nh0l:! porque os agressores roram ad- tenção o atoqueaf'lstou o Se-rantía da pessoa físico.. e das proprIe- V~rtldos de. que~ .se ,t:·a,tava. Vejam nhor Edgard E,tréla, da 111.:l,e-dades dQS habitantes do IvIunicipio, b. m Os !SI:>. Deputados i a nora do teria do 'I'ráfcgose tornou f 01'<:0. ameaçadora de to- ~r. P}esldente .ela ·.R.~p.~blica, uma ,Emverciade\ Sl~. Pi'esidente, só as­dos, ' sel1ho.~ da m.als al,~ vtrtude.e ?~s sim é possível compreender o ato:

Viu-se, na semana passada, em ~.Ials recate dcs, só nao fel espaldeí- como uma preparaçâo de clima, nofrente à Esta~ão Pedrc n, da. ccn- rada porque. varias pe".soas presentes instante que estamos atravessando etral elo Brasil, na. Praça . Orístiano ~n"'oca~l!m e~sa. c~.nuiçr.~ epr~t,~sta- em_que se co~spiracontra. a re~ll­Otoni, como um magolJte.de eíemen- ram, C.LU veemencia. Nao. se salvcu, zacao das eleições a 3 de .outubrc.tos da Policia do Distrito Federal porem, nelll mesmo c filho do .atual 'Precioamos ser claro' precisamosncompanhadode 'alguns chefctes, SUl'- ocup~nte.~.>.Cat·~te! . . _ alcrta1:0todos os espll'ito;' de boa von­preendeu os estudantes. do Movimen· Es.e .est~do de coisas e a sltuoaçao tadepara estas medidas, que se vêm'to Nacional Popular, na sUa pro. de viole?-clas que. atravessa a ca,pital pl'atlcando, para êstes desdobramen·pa!l'anda pela candidatura do Briga- da Republica, malS d~ ,que em qual- tos de fôrças, para essas es~eriorizf'­delro EdUardo Gomes à presidênia quer outro lUgar, obl'lga a bancadl ções de violênciaR.da. República, Viu-s.e, _ e quem r.lio c~rioca.a vir a esta tribuna prot~star. ~ .. impossível, SI', Presidente, lJ.ue'assistiu ao ato pelo menos teve no- Ja o flzer,llm os . nob1'e5 1?eputado;, tudo isto não tenha suas raizes emticia pelos jomais _ a brutalidade P.ermes L:ma e Euclides Flgueiredo; interêsses ocultoscom que· foi feita a apreensão do ago1'~, faço-o eu, QI1ero ser justo com o Sl',Presi·mat-erial de pl'opaganda, do auto01ó- CUarel 1101' exemplo, Sr. Presidente, dente da República,. E~tou convem·vel, de que se serviam as estudantes que-um g!UPO d~ l~apa~zs, moços cido de que S. Ex.a não deseja perj'le­e dos alto-falantes empr·egados,. Vi- cheios ,de ~;da, faz:al~ prOpaga?da d·e tuar·se no poder. Mas percebo quemos cem.", tudo isso foi feito há. uma um JOIl.al A Razao • que pre~nd.~l1l os acontecimentos estão caminhando,semana, e, até agora, nenhuma pro· lançar. Em plena Avell.ida Ri!> Eran- pelos interêsses dos satéiltes de Suavid{lncla foi. tomada porqua!quer co, esquma da Rua SilO .Jv.se,clH~1!a Excelênc~a, para os interêsses de ho­dos poderes da Naçãol .Tanto o Che- uma ~aminhonete.~a Policia, !rans- mens desprovidos de sensopolitico,fe de Policia; como o SI'• Prefeito porta~"o i~vestiga~oles qUe estao pl- para criar o clima nece!'.s3.l'io,a fimdo Distrito Federal;' com .11. sua Po- .xando ae.dade com propaganda. ri- de que amanhã seja como foi em·lieia Municipal, são responsáveis pe. dicula, e prolbem ~uecontin~ema do 10 de novembro: qu'as'e um ato na­rante a Nação. Pel'ante o ConBres- jornal,. sob pena c.e- eXplesso tex- tural o fEchamento do Ccll~l'esso,so, não I Mas·face ao Sr. Presidente tual -, Tl'ceberem uma bola pel'lboca O que se vai fazendo com .sse atoda. Repúb1ica~ de quem. são pl'epostos a dClltl0/... . são anes.sias pa1'a lnlpedir as. reaçõesde imediata. confiança. Veja, Sr. Presidente, a que ponto sadias da consciência nacional.

O SN..PRESIDENTE -'- Lembro. E: chegou: uma vlo~.rmcia destas per,. ~ pois, Sr. Presidente, em. l10meao nobre Deputoa,::Io estlU'flndo otem_pwtrada na parte central ela Capital desta vigilância que se torna neees·po de ~~c dispunha. .. da Repllblica, ou melhol', 131'Ecisamen- sário mais do 'que nunca 1l1e'l'tar a

O SR. EUCLIDES PIGUEIREDO te no lugar em .que .aquele lutadol·. NaQã'o ' '- Sr. Presidente, V: Ex." há de me do. Partido S,?cialista Brasileiro 10i 0 8R. PRESIDENTE - Permita·permitir mais alguns minutos, esmurl'ado. Nao é possivel tolerar-se me V. Ex," intel'l'oml)ê-lo,. para lemo

O SR. PRESIDENTE"':' Se depeno tal fato. Desejo prestar .tanto ao bra1' que o tempo de V, Ex." estádesse de mim; conced,aria a V. Ex,a, Pal'tido Socialista Erasilell'o, quanto findos6 pelo prazer de ouvi·lo, não alguns à União Democrá.tica Nacional, na ...minutos, mas uma hora. O Regimen- peJ!soa do Sr. Gene1'a1 Euclides Fi- O SR'•. JURANDYR:i?IRES - Estouto, porém, é "1.mperath·o; quando diz gue1redo, minha, solidariedade irres- terminando, Sr. Presid::i1te.qUe a hora é improrrogável. . tl'ita, aos protestos que fizeram con:- . Devo declarar. neste instante Que,

O SR, EUCLIDES PIGUEIREDO .tra as violências que ambos os Plll'tt- apEsar, de nâo aéredlt~r que o se­_ Pediria, então, a V.Ex.aqueme dos estãosofl'endo, 110 DistrltoF€- nhor Pl'esidente da Republica (lê bl'açoconsidera6Seinscrlto PM"a. explicação deral. . . '. " forte a tais acol1teelmentos, 'ou pl'e·pessoal. ' . '. . O Sr. Euclides Figueiredo - ,Agra-tenda tirar partido delas:.. o fatore!\l

O Sft,. PRESIDENTE _ o nobr~ deço o valioso apõio de V.ElC.n • e concreto é Que êles estao aI. E SIilODeputado será ·atendido. . . ..' O Sr. Hermes Lima - Muito llbrl- os'fatos obiet1v<l!!' qUI! podem até dE-

O SR. EUCLIDES PIGUEIREDO gado ao nobre colega.,pela colabol'a- cidirlevando o Br~sll paraumades~_ Agradecido a V. Ex.n· çãoexpontê.nea. graça mesmo contra a vontade dos

Sr. Presidente, vou terminar, por- O SR, JURANDYR PIRES .... Real- resoonsávels pelos seus de:>tinos, -que não sou homem. que .se insurja mente, êssesagradecimento.s me .co- (Mesmo bem; 7Il.1Lito~em, Palmlls.)contra a. lei. Esta é que, muitasve" movem e envaidecem, mas não P05,;°O' SR. PRESIDENTE - Está fin·zes, tem vindo contra mtm,obrigan- aceItá-los, por9ue a solidariedade que do.o t~1l1PO de~tJnadr.ao expedié~te.do-me a toma.ratitude, AnossR lei lhes .oferepo e, apenas, sobrevivência. Vai-se passar à Ordem do Dia.é o Re,:!'imento que V, Ex.- invocou dademocl'acia brasllell'a. Neste illS- (Pcu.Q)e 9ue tão bem interpreta:. Mas de. tanta em que ela é atacada tle' fren- "sejo dizer que não· devemos acusar te, . esta solidariedade e·spontãriea ésàmente, nesta Casa, osSrs; Gene- necessária e fundamental para .quel'aJsChefes de Policia. e .Prefeito do possamos nos colocar aillda epol'Distrito FederaL Sejamos corajo.sose 111ais ulguln t::mpo ·110 elmpo de núl:­digamos"que o má.ior res!,on~ável pOr sas conquistas pelas qUlloiso Gene.raltudo isso é o 51'. General Eurico Euclides Figueiredo VNn· pe1ejando,Gas1larDu~~'al (ApoiadOS; 1~1lo ap(JI- até nos campos de 'batalha, desde 1932

. ado,~, 1'i eteitos) , , ,nté 29 deoutubl'O ,A'gora, nas. véspe-O SR. PRESIDENTE ~ At~nção! ras de uma nova eleição, .e'ltamosven­

Lembro 80S nobres Deputados que do como todos êsses. pl'1nciplos estãonão devem ir.terromper ooraô.or, a -abalados pe~afõrça da ,,~olêncta,'fiín ele pCllsa concluIr o seü discUrso., ,Sr. PI'esldente-, ainda ontem a Câ-

O SR. E:ICLlDES PIGUEIREDO mara, por. cento e tant;lsdeseusl'e­--com .ee.~antitude .d.eendo~sl\r· v;o- prcsent,antes, ápresentou requerimen­lênclasdos' que Eão meros prepoEtos, to deit1for~llc;ões llQ .Sr., Ministrode s .. Ex.a,·~a~tendo-os noS SEUs lu· da Jltstlça, no 'sent1d9 de qeu, S. Ex."gares., a. resr.on ?l\bil1dade tra.nsba.:,dp, ;il'lforma.ss~ quatsas ,pl'ovl~ênclas qued:l E.ti to:'ldaC'i e dé~ses _pequ,~noa:rés.\tlO1l ,Myla ton.t~c;lo : pelo'não :lump1'l!!1!nto·';'I:.:.'a osombroll do·Chefe d~Nar.l1o,: '~a· lei. no caso da 11!Spetortade'rr6­que o.; prestlgia.em tOda l1nha,opri-.feso doDl~trito Federal.

1362 Têrça-felra 1z::

DIARiO DO CONORESSONACIONAL Março de 1950

ORDEM 00 DIA

Paulo Nogueira.Pedro Pomar.Romeu LourençiO.

Goiás:Caiado Godói.Deogen€'s Magalhães.Joã:. d'Abreu.

M::2to Grosso:Agr'cola de Barros.AI'g'emiro Flalho.Dolorde Andrade.Pere ra Mendes.

Paraná'Gomy, Junior.João Agu'ar.Pinheiro, Machado.

Santa Catarina:Aristldes Largura.Hans Jordan.Orlando Brasil.:Robert.o Grossembacher,Tomás Fontes.

R'o Grande do Sul:1-- :Bayard Lima.

Daniel Faraco.}:'Iores da cunha'.Hercf!lo , Asambuja,Merclo Teixeira.Osórl r,. TU'uti..Raul PlUa.

Acre: ,Hugo Carneiro -, (130).

hoje, estritamente em meu nome pes- sem govêrno, aberto fi, tôdas ai in- tado de IqUlto.s, isto é. do ,Institutosoal; com a liberdade 11 que me auto- vestidas. Internacional da Hlléia".rlza. o despropósito. das 'suas t\CUBI1- Pará' lançar a 'confusão nos espt- Todo êsse cenrêdo é absotutamenteções. . ritos alheios à leglslll.çiio nac.onal Inexato. e asvesreras da Embaixada

Não voltarei mais a apreciar as ra- anunciou Sua Excelência, em seu dls~ de França" nele figuram para simpleszões da Convenção de Iquítos, pois curso, qUe uma missão científica tran- efeito de oratôría. Nenhuma aproxí­a sua justificação jA, foi amplamen- cesa, e outra americana, estão se mação fez o embaixador de Françate feita em meu díseurso ete 9 de preparando para visitar o Brasil,coln entre a expedição geogrâtíca do "Orou­fevereiro, nada tendo a acrescentar o Intuito de -rcrçar a mão no que pe Líotard" e a Convenção de Iquitos.à argumentação, que então, apresen- respeita à execução elo Convênio de ou o Instituto de Híléía, ao sollcltaJ.·t~lem defesa da. aprovaçâo unânime Iquitos que cria o Instítuto Interna- a necessárla autorização para li. vin­que .lhe .deu a Comlssíio de Dípln- eíonal da Hl1éla Amazônica. "Tal- da ao Bra:,11 daquela missão cíentíãca,macia. . vez por não lhe parecerem suflcien- Nem teria o menor, sentido ou ca.bl-·.', Nunca foI. aliás.A.~,aca.:la aquela tes as duas expedições mencionadas menta .uma tal referência, pois nãoOonvençâo em seus têrrncs 'rE'ais. para levar a efe:to ésse cometimento está ainda em vigor à Convenção deSempre, que contra ela. se ínsnrzíu o acrescenta Sua Excelência. em. for; Iquítos, nem a.dquiriu existência, onobre deputado Artur B~r!lf.rde~. dt- ma ameaçadora que "é pcss'vel que Instituto da Híléía, e" por outro lado.riglram-se as suas criticas a uma os membros com:ponente",da UNESCO. independentems!lte deu.ma ou de ou­Convenção ficticln que eó em sua de olhos fixos na Amazônia. enten- tro, há. dois, séculos tem per~rridoImagtnacão tomou corpo, nada tendo dam que. não devem deixar passar o terrltorlo blasl1~i~oas.maís -díversasdi! comum como texto L'l~h;)r:Hlo e e queiram, por sua 'vez. forçar a sua cee'sil~,.s.tres expedíções cientificas fra.n-~l'b.<;crlto em tauitos', pelo arasi!' a t d ã 'uBolívla, a Colômbia, o1"i'Ju\tdor, a en 1'6 a. para começar a execuç o ',A vista destes fatos, deixo à 04-FrEln~9.. a Itãlia. a Holanda, o Peru do Tratado, , mara a apreciação das rererêncíes doea Venezuela. Reduzlram-sr.,nor Só quem .desecnhece o sentido' do nobre deputado ArthUl' Bernal'des à.ilJi r ; .atéagoora. os ataoues de Sua rid:culo qUe -possuí o pov»: brasileiro, França, incrlrnlnadaPoI' sua Exce­Excelência a rneras exoressões ver- poderá supor que êle se deixe ím- lêncía .de "uma conspJração para de- ­bais sem outro conteúdo senão n, no- pressionar por tais desvarios. Por sa,1l'egar o território brasileiro", Tiata sensacíonalísta que O~ 1111011'011, que. malabaris!D0 poderia a Organ1- eS;1'anha afirrnação,h/l, de fazer odu:;o.irem erros e ínjus-tcas os oue zaçao das Naçoes. Un:das para a Edu- Congresso refletir sôbre a procedêncíanem outro resuttado senão o de tn- cação. a Ciência, e a C:.llturr. .<UNES- das acusações de "Internacionalizaçliose ,fiaram em suas aürmncões , CO). de que somos um dos membros e perda da Amazônia" e "alteração

• . fundadores. ferçar a entrada-na Ama- das fronteiras setentrionais do Bra,-t\ ünícs dlflculdede que encontro zônia fte quem quer que seja. Esta- sil" referidas pelo nobre deputado 110

no ~rabalho de restabelecer os fatos.. do ou expedição ~ E por que passe propósito da Convel~ção de Iqultos..•constantemente .deturpa~:Js. l'stã em 'de mágica seria esse o ·melo de CQ- ~omJnado . pela ídéía fixa das expe­

(\ SR. PRESIDENTE _o A lista de .1~S('obrir o sentido oculto das acusa- meçer a execução de um tratado que diçoes ctentírícas.. volta-SE. em segul­fm:sença acusa o -compareeímento de coes e seftuir~lhes o fio Iliretor. tanto só o Congresso Nacional tem poderes da. o nobre deputado, para a Amé­185 Srs. Deputados.(Palt,~a). se afastam elas da reall:Jadee per- para ratificar? Sera. uma guerra rica do Norte. no mesmo tom ten-

. Va.i-se proceder à vot~çio da ma. ~em contato com os artl!!osp. pará- mundial que o nobre deputado anun- deneíoso e vago. Os' têrmos em queteria que se acha lIóbre a Mesa e da ~afos a qUe pretendenlrefprir-se. cla, com o alvo de criar um Il1stitu- Sua Excelência comunica à Camarlloconstante da Ordem do Dia. porém, 'F. tlue 1\ maneira de rac!odnar e con" to de Pesquisas Olentltcas? ,n,?ticias que lhe parecem gravíssimas,d~p.:';:' de ouvir a ClUa sôbre várIas cluir adotAda pelo nohrp. denuf9rlo " sao sempre os h1ais indefinido's: "corre

. redações finais. 'darei a palavra, por ne!'mlte de qualaul'r texto extrair O q':!epossuem de alarmant::e essaS li noticia" "estou inf~rl1la.do" "consta".c::?~sã<l do Líder da UninoDem:>crâ- tU~(l o qUE' se deseiar e ~he:.1'ar àS acusaço~s do nobre deputado. são as etc. etc .. quando nao recorre li car­tka Nacional. ao Sr.LimfL Ca- COüclulO;ões mais extravl\A'<ll1t(!,~. conse~üencias que êlede!a~ tira. As- t~ de autores· desconhecidos que. lhevr: Icântl. C'umure.me. de inicio.{i~Sp.1'var Ul! s1m e Que, do simples pedidqde au- s~o endereçadas....00 fato de ainda.

Vou submeter a votos várias te- Maa t~J11 a ver a Com'er:cão qde tcrização, de uma organlzll.Çao fran- n!10 haver por aqui aparecldoamis­daçõe" flnail'j jâ impressas. ,loultos e o Instituto Int'P!'nac~onj.11 da cesade estudos geográficas o "Grou- ~~ francê~a com os. sombrios desíg-

São lidas e sem. observações. 'Hl1éla Amazônica com .R$e~e1ições pe ~Iotard", ao Co~selho de, Fisca- Ex:elêQU1 he. atrlbu1~. con,clue Sua.

suce..ssivamente aprovadas asR~. l1ietlt1fíl1as de Qualquer ol'["'em Que lizaça~ das Expediç~esA1't'stica.s e nc a. em se.u dl,>curso. , 'daçoes final...; dos. j)fo.1et,JS nu~ rorven:ura sollcl.t1'111 autc..\'''a''~ü 119,1"8 Cient.f..cas, no' Brasil, para uma via- Talvez 'Por isso mesmo corra"mero 3t9-C-7948.rele\'al1do de vir ao Brasil. Estas ~mo é ~ah!rl(l gem do Amazenas ao OrenGc.'o, pelo . noticia dJ que nos Estados Unidospre~criç,ãoo direitO, !til';, herdeiro~Is~t) reltuladas lJOr ,lei p,rôn:'ifl. em vi- Rio Negro. o C,anal de Cassiqulare ,e se,prepara outra grande expediçãodE' Manuel Pio Co1'l'ein. à pereel)- 'l;or des'ie 1933, l1ullndo o' l11.1Stl'eGe- a Bel'ra de Párlma. conclui Sua Ex- COm o mesmo'destino'. ' .ç1i{) do resnect.\vo, mlJ:lt.':!"lo: mio n€:ral Juare?;'1'á'·ora. ent<ío MllIil't,ro celência, textualmente. 110 seudls- E aCl'esc-enta:, , 'mero 865.E. de' 1948. emenda.do da. A2'tJcultura., C'rlou o COÍ1!':"lhi1 in- curso: , " , , Essa expediçâo "or'te-americana. :pelo Senado. acrêScentand,') uma numbido de flscallzâ~l~s [J. Ps~e MI:". '''Nünca poderiam<i~esperar isto segundo informações, também 'seallnea. \lO artigo 15 do Decl·r.to-!t'! nl",mo cabe decidir. em cada (,?BO, dll da França. a quem cGnsagramos pre1?ara ,para um grande empre-n r. 8.393. de 17 de rj~7,f;:nbl'o de admissão delas em nos~o nai:;. as"im senipI'euma. simpatia particular encltmcnto '. na 4mazón ia . 'Traa1945. e dá ·novareda=iil) ao artl!';o como s~lr.lhes os ,pa:!~..".f<1úll(l('l.as· e que agora' nos decepciona.· sen.-' ,1tfvioespecl!'-l, av!óes, 1telicoflteros.10 elo Capitulo Sec:ulltio. do FII- acomoanhar em seu it1ner.á:rlo. nrê- do enCOntrada numa-conspira- et C., sen.do finanCIada, 1Jarr!lalmen-trltuto dll Universlda~le do .Brl\~ viaml'nte aprovado. por repres~ntaI1. çcio para desagregar o território ~ feIa ,Standard Oil,R.X. o..sil, aprovlIdo peln D:!f~l'eto nü- :,tM ,brasileiros de.o;i~nMos para' tal brasileiro!". , ...a..1O P ctures. Tecnicolor e, tam-

.. mef() ~1.321, de 18 Cl?, junl10de fim. O' re~ularnento hal""p.:1o sôhreo Atente ,a C mara na graVidade de ' ~é?n'P'i: :arlnhae. 1Jcla Fdrç(J11145: n. o 6R5;-B. de 1949. Que con-as<:unto e~tabe!eC'e ml11\l'!!osaml'nte, o talafirmaçáo feita desta tribUlÍa Nã er3f ,s bstados tinidos.cede\! 1l~11Cí1l0 men.~al a n. Jach'a sistema, de flscnllzac~<ioc9rg(l do contra um pa}ll a que nos ligam 'o~ inioriri ~.,o no re deputado quais asOulmaraes de AlmpICl.:J. viuya do CM~~F.lho, ao !lua\' ent1'e otl~ra.~ obri- mais nobres e profundos -entiment~ n'ovo a~lts' em! tqul'ã·

sefunda e de

ex ..ft1n('11J11.ário do Mmir<tél'lo, da gaçoes. cOll"oete: d ' 'd ã li d I Õo e .0, a o e que t6das asFa7.enda, ValdemElt' DU;ll'!;e de :41- "b' lul!tar 'da idoneld/lde das ~am1Za e e qU,en o ceSsa. e nos m ss es des!~ natttrezae~tãosuJeitasmelda: n.o 1.259-A, de 1950. expedic;ões, . da . convenitm<'!a e stamunhar, por, tC?~os os modos,oa prévio e li~!lro8o' exame, do nossommt.enno 1'egL<;trQ. 1'('\1)l'ei<PTvr•.de oport,unidade dllcone,essíio das seu- afet~. ", ,., Conselho d~, FJsca.llzação .. POl'á tal1l-concess?o de melhoria de pensão llcenr,as reaueridlJ,Sóbem (!OlnO 'do T~nto mais -espantou é· essa t'On- ~m sua Excelência .em ',duvlda a efi~de monte1)io:'e nO l,2P;;:.B: d!! interêMe naciono.l:. cl~aodonobre ~cputado~q~~o,ca~~Ja e.a ~onorabll1dadedê8Se or-1P50, . relevando e. 'Jrpsct\r.a'1 do "cl e.~tudar:-<lS rot.elro:;,pl~110S atendendo ~ um, .seu requerime.••(l~. i 010 Inter. ministerial? .seJa..,coI1l0'Dl'azopara habilltl\c§O de J'lona e obletlvM dee]aratlo.<;; ,de informaçao liObre, o assul1t o• res- êJ.~:n porque relacionar ti\l etnpreen-Dorvlna. Peres Mon3coan mon- "d) informar o Gollêl'no ,s&bre pOndeu ,o ,M1n1Stl'O \ta, Agrl<:UltUra'firiaen~odque 9~ 110bre.l1e~utadodiz.t.enio dpllcado \)i'l!' ~eu Pitl.." os uedl"M de licença: DC)utor Danle} .de OarvaJho, segundo, nc a o pela. ",tal1dald ,O~I e a Ma-

O SR. PRESID1i!NTF. ':'"". O Profeto "e) fiscalizar, diretamente. ou cOlllite. do Diarlo tio CongreBBo de 27 g~rao e a. FOrça Aérea, dos Es~adosn~o 865-E, de 1948, vai à sanrão e . por meio dos seus de1ea:ado~ 'nos de janeiro do .ano- corrente, que o qu" dns'n~omal1co~Ver~!fãt> de lquJtOo~os demais serão en(,l\mlnhadml ao Estados. as éxpedlçóp.6 IlceMla. CO~selbod~ Flllcal1zaçAo das Expe· surttol .\1ma gaç o ':em i:orn o as-SeMdo. " dl18: ". diçoea Art.st1cas e, Clentifwas no Ouviu tal e' ,'" '

. Tem. a palavl'a' o Sr,Llma _Ca- . "/7) indicar ao· Oovêrno o.~ re· Brasil, ainda nAoo autorizou, areaU· cja de que : !P~~~A~;r~~~;i~~ 1fIt:..-valcfl.ntl. I present.~ntes brasllell">S arllc10s às zaç~ da ·expediçao pr~jetada - aU-Researrh, A88,Ocfátlon" t1iri iu-~e ~

O SR. LJMACA.VALrlANTl (Como' exppd\ç('e8 e ,resolver !oó6bre, as tor1zado 9ue só será concedida apcs nOSsa Elllbaixada em Wllshiri~t.ôn a-'1'eTlres~n.tallfp.. de l-der cf e"artid~ ..lê a.trlbU~Õe.'l técnicas d(l~l m~,m~ ~lacumprFentodetôdas as, eX!I~n· ra consultá-Ia s6bre a pOSS1bmdCld~ e'o sermintp. disC1lrso): _!:"lenhm' pr.~ orlll'!l~ ,~ndo as rest)ect.vl\S Ins f s na egislação em vigor. e mani- as modalidades da vinda ao no~so pais,sidentl'E' Ao oont"at>~t~ Que vnlto ' trucocs." ,., ,estaçlo, como é, de costume, . das em compllnhla de rf'pre-~ntnntesbra-

,à rt;htina nA r~ 1;;n1iMr 1\0 nobre "li,) re~lver sôbre a exn.orta.r,iio autoridades respol1Slivels pela segu-slleil'o8 de uma missão élentiftcltPordeputado Artur Bel'nRrô~ e de:;fa- -de ,mtlt.p.~!a1; cientifico. artfstico ou rança ~a.cionat " , ,ela organizada e dai conclu1r, Bm1zer, úmavez maill. ItlIcr{t,j"'lA artlCtlll\~ .' hlst6rlco . '.,.' Sóbre o lneamo,assunto, comu,ni- maior exame. que as PÔrças Aérl!llsdas 1"01' Sua F,xM!(;ncilt .",nt.ri\ a' Co- Nlto há c~rtam~nte. paIs no I~U~- cou o Ministério das ,RelaÇÕes Exte,. e Navals dos.E~tados,Ut1idl)s.de par-.mls~ãci de Dlnl/'1ty'lqclp, e 'T'r"lta.d(l e odo melhor a?a-relha,do elo que o Bt~.(1 rll>res A Oâmara que nenbuma rela_certa com ao Stl\ndard on. rumaVam

,:Mjn;~t,prjo da.o;):tplllc(\es ,F.lC~,eriorei', II Pl'U'ntal .f)scaUzacão., O ~a[s'e.e- ção existe entre .easa proje~ada ex- para a An1azônla,... . ,'ProJ:lósitod900nveneiío ~$~h'adl\ pelo lnentar exame das atrlb'llçõ~s .do pediçlio.~, a COnvençãoàe IqUltos,Meis uma,v~z traz o nob~·depu,..Bras{],j:\m TouJtos. ad re f ll '('etul 1m do Conselho !'8ra êsse, fim lnstltuldo. Apesar <I: 380. 'Insiste o nolm.' deputado tado Arthur ,B.:mardell 'denúnclas.&Oonll'1'~~Na...i(lnal ",.' hi .17 ancs. ?orá em eviclênl'la or!· em ligar uma à out:ra adianta.nd(lestaCa8a b'-Sea~ar. emcarta);d~ orl-

A 9.~pereZA.·d·E' liti~ullg:o::nnJsada nel0 gor da n()s~a le~islaçã{)a ês~ res- que "enquanto o Itamaràti semOl!tra :;rem t!.esc~n~~::ida:.como sil,mpre"atlr";ttob1'P, tir1"11tqdo e o ton\ ImTlr61'~lo peta. ,Com absoluto desPt'êzo .. por assim mal in'furmado, nas esferas da ma Sua. Ex~~lenc'~ Que ,li 111asma está.

,da "Iolêmlfla ri1)9Ix()nad~ aue O, l\.<i_êsses llsposltivos rCfl:ulpmentat'es, atrl- Embaixada de França. consta que _oa.'Ill1nadap'o~b~as;leir(l di~no. culta, (}.:St1l1to nAocomnOl:ta.<dllnl\ ..::_el~Vl\~ buf, o nobre Deout,a<'o Al't~urBer- EmbaiXador, da Jl'rsnQa. a:: pedir per- rn~eCedol'. da nQS..'l~..Confl!l~ça~ Omite,,eão p.R.'m1'l(lt't~,neIA-."Ao .ttn.,I"l!\t,11rp~ nardes omnilllodos tJild~res a tais missã.o 'para. a vinda da: expedi'lâo. po é~ •• 1) nome,cdxando. aS8hl1. os:, z.1"ol:lri1l(l'm~me l',rP.llntln:lat.l"'~c(\lTl"?xp.ed~l!õe..~.,('f)m'1!'le.o B1'<11'1l 'fl\..'~~e a~i~al11.raque' posstv~'mente ell\', se C'.o:r-noárlos ecriti.:Il&lluevelclila.cer- ,.. mais .d1retB.obJet1vidade~ "à~o-o; ,umpa's.seln fronte~l8. sem leis e enqÚ$dl'a.\'8' nasfinall4ad;ado :Tra. ~~'iàOIi do.. mais r.qmpkta· h·.c~·)ons~-" ', ' ., " ", ' .' ." ',',' s..... adl:. OOn1lecl11o, o ·autol· excluii"

Têrça-feira 7~ :

DIARIO·DO 'CONORESSO NACION_L'. Març;o de 1950 °1363

varnente do nobre deputado Arthur nós daqui. imediatamente, fal'ia- espantar se ji Dão ncs tlvessemos I En.:juanto não o faz. observa o nobrelse.·nardes, fica anônima para todo o mos zarpar uma:e:;q'.Illdra de ían- b.1b~tul.cQ a~si.5 estra \'agánci1l8Cle . cle;Jutlldo:pltis a carta por Sua Excelência Uda gadelros para tomar conta da Si- r;><:\ocinio.PensRrá o nobre. deputado' "Por que agora, o que h~ é ape-desta trlbuna. Pode, assím, o nobre eüía" . que a .cmts.ão de Diplcmacia eleve nssncgl:gên.::la dos Or:1;;ilr, :·0.5. e- a.deputado, sem os Impedimentos que Da análise objetiVa dos textos tir- ter duas I,Jl'lnas de julgamento, uma nísplícêncla do Itamaratl que rrri-a responsabílídade pessoatjmpôe, utl- mados. pelo Brasil, dentro dos precer- antes e outra depcís C:c haver sua fia a chefia de míssáo dessa na-Iízar taIs documentos- para os obje- t<J6. universais da -hermenêutíca, . pro- ExcelenClf.o ..imlmynQclo". um. aSSU:1', J tureza I a conreràncía de I quites )tívos de ,.~ua campanha. cederão as razões dê veto do. Paria- qualquer? OI.. considera o. nob.e :'I uma, senhora cujos conhecímen-

Ao5 olhos da opinJã~ pública brasí- mento, Tõdacampalll1a de desvirtua- DepuJado.~ CAmar~redtizida à..~ua tos politicos são nenhum e semlp.J.r~ êsses p.roces~s nao podem tr~zer mente da letra e do ispírttc da Oon- pes~oa.. submetída a rua. tutelq,,, eonnecímentos jurídicos também".senao descrédito a, causa .aue as ado- venção de Iqultos edo seu Protceolo obr.lgaoa.a I'c\'€r. a ceda passo as ~~as Não procede u adv ertêncía do noObreta • Pl'ossiga. com eles, tanto quanto_ 01 .'\diclol1al ruil'a POl' cena; petasuu Cc!l~eraçu.~s ~.:n ,~j,~·tucte' das opíuiões deputado. Nem roram nellií;,:entesosdeseiar..o ,nobre depu.~.do, m~s ~ao própria ínanídade . de ~ua _X~e!~nCl". . i brasileiros. nem foldispllcel1te o tta­queira fazer-nos acredítar que sao 111IS Referindo"se ao discurso que tlve a . Nao .~ ta,l~lb~lUexato q.~ ~enha. em maratí, no esterco em que se empe..tres. dignos e cultos os míssívistas que honra de. prclltlnciar nesta Casa. à 9 rr.eu tl1..CUI.·O ebg,~do. pessoas, quan- nllamde sérvír o Brasil, ,apare1l1an­ccnsentem em tal papel. _ . dafevereíro. acusa-me o nobre depu- ~CJ. o"q~'e mt~re~;s~~a C~Jll,al'i'l e a ~cn- do-o com os meios necessários para.

A carta de Ro~a qUe~~Ia., ~;'Xcelên- tsdo ArturBernaedes de repetir apenas s.c.EIa"ao~~s 1:lt-.,•..LlnlI~ei-m~.-'~~~: resolver os seus problemas.ela leu, há dias. 11 Camara e um pri- o que o Itumarati tem dito. enalteceu- pfe a !:ons.,nal ?s tltulos e as cb.~" Se. no invés ele tão amargas rccrí ..mor de I."swltJcE'.s: - tJV~"sE ,;1do "e- do-lhes a história e.:logiando-lhe ss d~r caQl! .quaí ; !'len. llode ser, CO,I~$.- mínações, houvesse Sua El:c:elência ve­velado o seu 'autor, desceríamos 'lan~- pessoas. de ado louvor li homenagem ue sim- rificado rmnucíosamerite os doeumen­ll~ar-lhe ostópJcos mais car'~cterlstl- COll'es~o c~m tôda a veemência pIes Justiça prestada ,ao G,enel'al Jua- tos relatil'~1:i à q"ucstão, tel:ia verifica'"eos: manrendo-seêle, porém, sob ano.. essa in~muac;.ao. ps elementos que r~z T~vora, !10 .. q,Uallf1ca-:?, :10 me.u do, pelas Ata.., da conterêncía de Iqu;­nlmato, ·deixaremos a "tia á,ensaO'!:'rn trouxe a apI:ec!açao da Câmara. em" d.scur,o, de l~~:l? e bonJad. orasl- tos. que a ChefJa da Delt2a~llo .dO ­110 silêncio sob o pêso do nrliculo dos defesa da U119,mme aprov,ação da Co- lelro, e ao Mmu;tlO Raul Fern:lndes, B' II .' . ." . '. ,'irl'~ ..seus 400 exp~dinionárics. zl\cl\l'regndos' i' 1 Dl 1 i' C -' ao rEconhecer lhe int~l'?êllch cul' I las em .tod.osOS as,un,ns ]U". 1.o".- '" m ssao c e p cmac a a onvellçRo . -. '•• ~ • , • I ' ube O· L'n ti &.lbl.. t" , eda conqU1sta da .-\ma~êJnia ... de IqultoB, fui bU'cá.loS118%ta de- tUI'a e. sensibilldade poJi',:ca, I ~~ 1 j~O,.t 1. d 1. e~f"r~ o' d ' ..(1:::,1_

Permita-me a Ct.mara 111C nle'lluü- cumentação qUe sôbre o assunto, l'CU- Pretende o ncbre deputaao Que ti-I fe~s'ool', qUre'~ ~1 dee ,.!;'l.rrel!;t'O"aI11' t " °l'nn:~" -":?lte.·sóbrc o assunto, :1 incluJr, neste' dls· ni, desd.e as atas de tôdas as conr.f-' rei '.'fOl'çadam.;nt.e" de .suas.. pala.v:t:;;: ". "1.~.' .....- ~;' ..'~ •.cUrso. o ccrilentário que ;lubllc<:tu a l'ênclas da UNEQCO em qu foi fi "conclmões a que não tinha odiro:lito I O Sr. Coe.ho Roclrzgues. - '''''t <Jrl!GpeitoO o" Jornal do Bl'~~l1"em sua questiioestuda,d Pelo l'enrese~t nte' de chegar" quando àL~se, em meu Iprotocolo que o Itamaratl apl'e,~;,'ouediç§c de 25 de fevcreiJ'n. . do .Brasil, Ja B~lívia,sdo ÊQUado~"d~ flscUl':~ anterior: .,' _. P?st~l'iOrmellte, mostra q~,e"}a. ~('~-.'

,0BrI1lc;ad.eirasde nWl1 !fosto" _I Colômbia; (,0 Peru. e da Ver.ezuela, C:-l11clue-se dali a11l'maçoes do Irel,lela de ~qUl!?: nem to ....v"' ?:;.. . ..~li"" " J' d d'"!' : até a atas . Confcl'ênc'a de IqUl'toS' nobre deputado Artur Berll~\.l'd:;s,1dlteitos ~Olan: Lmdeffonà1dos. em, "~r;Fse negoo o e um.) e"pe, 1",,'0, S Q. ' .. f .. '. ti peL'e a sltuac"(J ·de··'e ·ju·l,l.ta Dl' l"}-m'!It it li . m 400 parBque-' Em que ti ;ur!;;ta brasi:eiro dr Lin- Qu-e se est.. ol'moUnao uma vef a-I ". ." ".... !i... • •.•

d/ r ~r. ..a ~na, ~.~ to n. t d ! neu de Albuquerque Melo' Pr~f'8sor d,:i1'l!. COl1s!liraçâo com I.'aiz"s noneu Alouque:'Que. tanto aliSím que Il\lU·

U ·~ ,as ,P1:hO? a Pdat

A t.• ~r.lcon a P Ide Di"~.ito Internal"ionnl d~ 1iIac~ld'a M.Il~.terio. daS R~.lações Extl?rio-I.ve necessid.adc de. protocolos extrs5.m qu,n ao a nml.oZv:. a. seo I ... ,- - C " ",." I O SR L1M" C'V AL"ANTI P, "lI,nOb~O Estado fôrpartllhado pela de de Dirt'ito da Univ.ersidade 'do res, no. Cl:,Y;l~O ••aclona. em" •.. ' .... .... .... ~ - _~c..O"N U é cel'tamrllte· uma Ir- E;:a511, fixo:. Os ' pontos de vl~ta do nossas mstl<uiçoes clelltificas, e atc~.der. à r~comenc1a.l)ao .do E:I~~Oreverellte' burla pR'5a.ua' no ex"l_nos.!;o '. OOVêl'l1o' s6bre o as~unto, A em parte da impren&'., como ob- Ma.ardo ExercJto e llS criticas felt;lstado emborá 'mult~ :lobre, DaeTo- êsse~ dados de primeira mão, de in- jetlvo de prcmo\·er. c?nce,nte.e pe10 S1', De')utado~!'t11Ur Bernr.~u;s.J:lalJsnJo do DrA~turBemardes Cc,r.t:05tável autenticidade, acr~llcentel dellbo:!l'auamence a lntelnac~onah- O Sr. Coelho_ Rodllguer; - J ",~dl-

"Não oueremos • failar C<lm <> ~6dliS·a.o; inforrr.~ções colhidas nas Zat;âo e~ a' 'pel'~ dll Alnazcnia": mente, o que nao ha,'la ocorrid<l antes,respeito à seriedade dG ex-PresJ- Atas da COnfel'enda Clentl!tca de . Que out.a conclusã,o. poderla se., OSR,-LIMACAVALCANTI - Re­dente da Republica. não acredi- Belém, reunida scl) os auspicios do tlrana: 4~a!!ao o C~)l~~!!nlO de lquitos, cusar-lhe.á. o nobre .deputado os .ro-tando na exl8tência (l~Be oficial Gorêl'no b~'fI.~:lell'o. prop?,t~ ~elo Mlnist!!!!o ~as Relações nhecjmentoHneces~ârlOfl a tal mi~',,? .'su))erlor italiano que no momell- Tivesse U llobr De\>utado 'Artur dEltteo' l<llles . iapl'ova<lo..:.~,a, COllJIssdão Melhor informac.o, .. teria. talvez fuatornais a.gudo dás de,,'ipnturasco- Be"nardes dado : .uevlda atenpl.o.· ~ lp °dl":lSC a, .e aJ?OI~o. dPo... gran e Excelência' evitádo a sua injusta :E:e-] J d . i 'h i i . ....' Inumt!'ro osno.'>:!O;; orgaos e unpreu- rêncla' a uma Senhora que pelo nome"on ais e sua patr a I'on ar a a p- élJ,s.25 dc,cument08, no teria, por certo,.' 51 e de repl'e.sentil J1tt!s d'lIs nOllsas er- :. • ' ' - :,;c;

da em cona.uJlõtar um ~sp~ço vi'.al lllcorrido'nos êrrtlli de fato e ue inter. gani~ações'Cle,ltlfica~, é por sua Ex- illU'tle que he.dou: os titulas clel •.,.,­em outro HemJ..~féro Mas a noti- pretaçik que Se repetelJ'l' a cada pas.<Jo c!léncia, alJ.:mtado como .um "crime COS que tem,. ~ o cargfo que. exe~c~ ~Cla chegou ao !lustre homem pú- ele suas intervenções s6bre· êsse· aS- de traiçpv àPá.tl'la", arrastandocon- frente· do Museu Nacional, e me.e.eblJco bi'asilelro por._mte-rtnéd!,? de sunto Foi à v:sta de3sa documenta- sigo a "~artilna da Amaron!4i pelas dora do mais alto. acatamentouma alta pel'scl'1-.id:lde. PQhtl(!a ção que tOll!~i a iniciativa de justl- vâl'!as Nâçõ'c-.s",o "arl'ebacamento a V~ltando a me~cional' o meu d!!!­rt'Sldt'nte em Romh. Então ,,' a fIcar o 'llart!eer !Irm~.do pela Cotnis- n()~Ra soborania daquele .pedaço pri~ curso. de 9 de feveleiro. pretende0 110"co~sa é mais fiél'la: , . . são dto DJp]omacla. ~1!$ada por' sua vlÚ'~&tio da pátria", "a elteraçs,o bl'e deputado .o\l'tllur Bernarde~, que

0'" ItálJa, oue nl'o pertence a1l1- E:(celência de haver deixado .passar Idas f:-ontoiras setentrionais do Bra- lhe atrlbU.i eu haver tachad~ .de tr!)j­da á O. N'. U, ~ue líão poSSUi ude!ape!"cea!da aos seus olhos pers- sil, CQm');omet~nào a sua defesa e dores" quantos afiual se ~poem '!-O f:~'Uma~ esquadra de alto mar d.eve picazes" o que a seu ver comtitul segUJ'anç'a? pal'~er, E ~cres~elta: ·'E· uma.impu­tN es~on~ldos. provà':~lmente, l~-I uma "tra!ção à Pátria". A~sar de I O Sr, Coelho RotlrigU€B _ Desejaria taçao !n\,el'ldica . Enquanto' nao a"s"Jl(IrtanteE meios de tr.~nsporte ra· t~o grave Im13ut:lção, afirma a.gora o saber se ainda' está mantida' a reso- slnalar CJ no1:li'edeputado tal asserr.Mpid06 para qU~ ninl.\'!.ltitn ~e' aper- n,?bl'e dellutado.que'lI Comissão ue ';ucãoda UNESCO, como decidir uOs em qualquer polUO. do m~u disc1mo,ceba do ~xércI.t,) de .J3r:::quedt.. t,al! D:plom,gcla. "nAochegou a sol~e~" da trâbalhosde pesquisa da' RUeia. em - onde nenhumaafirmaltllo ~iz nessede invlUlao.1!: es~ra1'\ná\1el que o sua 'parte a mais leve lI:usaçao· .. , caso de divergencla:se é por malorlâ sen'ido'-a ln\'erdade nao ': ~i~ha,oficial italiano ~ao te.nha~·pre'fe- C. Jntradlz-se, porénl, lIr..fdiat,amente, de "otas d9S membros da organização, Conheço a sua télle de que ha crimerêneJn pe~a Z<:I:Ja de :>.cupaç~o, Cottao declsrs: qUe '~~ \'alol' da yota.çAo O SR. LIMA CAVALCANTI _ Já detraiçAo à Pátria. embora não haja.tent,a'5e com uma af! :'I~ ;'lÇM qua- unf,nilt(· c.il Com,ssA? de ...Díl'lonU- lllilse, em meu discurso anterior, que o nela tl'll,idol'es por faltar. a S~U5,auto..se platônica de um :'es~dual esp!- ,ela.é r,elatlvo, ~.ovaOr de uma .Co- .protocoloadicJonal. dá 'outra rédaoão, l'es o dolo, a m~ fé e a intençao crlm!..rito ImperialJsta que illndafervemi811f.oque confla em que, tendo o de acOrdo' coinas recomendações 'do nosa". pormslSestranha que me pa..em seu cotaçâosaudoso. . Ministér!o examlnadoaquestAo, se Estado Ma;or . reça tal interpretáção, não.lhe fiz ne..

dE' mais estl'rnháv('l a.lnda, é dt;.pensa de re~x~minâ-ltl .. no\'amen- O Sr: C~ezilo Rodrigues _ Qual a nhum rep~ro, pois já a haviacomen.que a respeitável per.ionagem brn- te, J!l ac~eECel1ta·,. p~ra estender.o dntl1. de~se ro.ocolo?· tado. em termos'a meu Ver Irl'espondl-

, ilileira,.ao ouvir 05 pl'I)pó61tos dês .. agru·o "que Isso QCon'étnuito colnun- O SR LfM~ CAVALCANTI _ O veJs 001'. L1nneu de Albuquerque Melo,te seu interltJoc~tor, uão tenhacha- n.ente nas nOljsas Comi~oSõe8:mlls nAo protocoló alndâ não foi assinado por- em sUá'''Defesa·de úmaConvenção",mndo os.criados para o !ntregal' ade~x,a de COl1~:lrulr p,rna _falha que que está scndones'OCfado., ' publicada no "Jornal do camér~lo",umn':~\licio de Jemm.es ou de pr~clsa. ser cOlr.gida • C~ntra uma . O ST COl!l110 Rodrigues -OItama- a 8 de. abril de 1949.]OUCQ6 fUl'io~os, . t:al. a3Eerç&io b§ode protestar·' 08 ti" 'tto já abl'!U . lh . ApEsar dos esclarecimentos que

"No f'lltllntO, .eEsaS tlrlnca'deiras m.embl'os deata. C•.n19r••.ciG,osdos rao'~ anL1AU CAV~L'cAoJTi .... aprt'~entei àCámara quanto· às 01'1­não JXl'dem p:'ov<lCar~(>l'rlcos ,de ~eu~ deveres e das suas_ res90nsabill- A . d.. ' " . d ô d. ~ t d'fe~B . e· ao texto da Convenção. 1ecompadeoeimento...esde quesRO le- ciad,2s para com a Naçllo,. 'l toc1o o t e

1n eu 'ls .recomen aI; es o SI! o 'It!,uttos, volta o nobre- Deputaria re-

vadll~ ao·Parlo,mmt,' Naclcual co- Focl,er Ltegls!nt1\'o oue o ne,me Depu-' Ma.or e as criticas do SI', Deputado/ pt'ttr "que se trata de um· 00ll1'l!n,Clmo a'm~eça à nossã lnt,egrldade tedo Ilcu·a. EmS21l exaltado Ji~rso- Artur Bernarde.s, No correr do meu Iminutado .por especla1~t!l~.l!litrl'.11g~'­tl'rri'orial e à. nos..sa so.beranla, nal!.s.m..o, .ati'ibue-se, Sua Excelên..Cl."O dlscul'l!o: V•. Exa. verá todos essC':'s as-. l ros de prim.elra ordem: técr>lc~ na

"Não é pel'DLtldo 'mtrlncheirar- pr'vilég':o t'XelUIlJVO l1ecumprlr os d~- suntoll eselareeidos. . UNESCP, homens hablllss1rt'.O.< 'la81' emanolllmatos. \) llÓ:U'<:do Or. "eres p3.rlam~ntares. lançlln~o80bre O. Sr. ~oelho Rodrigues - Por COIl: fOl'maç,~o de documentos des~n tla~·Artur Berl1ardes~t.. na obrl~~ão as Comlss6es da eâmaraa pécha de Il~gulnte iR. dlscus.:ão Já se lucrou al '1 tureza • .... .;..'de decln!'M o nome de B!.'U lnfer- a!'l'ovl\r sem exame 118 qu·estõell que 8u m.. a. cÚ.Ja.. , ".... . . . AI,nda. uma vez suoII ~~elênc: '1." .~mante e êste o nome do of-icla,l lhe sAo 8ubmetid~8."· .'O SR~ LTMA CAVALCANTI -Nem eqUivoca. A minuta, isto_, ~ _.us­italiano, Pr!6 menos' para pel'ttll- Tenho para mim que·.. n40 f justa o contesto,.. .' . Icunho. ou a primeira' :eda~a].. (li) J"~O?tir ao SI' - .De Gasj)el'l ,e ao Comde e51l" afirmação do nozre Deputado Desapontou-se, talvez, o nobre depu- Jeto, de p:mvcnçAo flt mnda ..m q 1....S ' .... ' i· . . . " ll.. .' . . '.' tado, por sentir e verificar que não tos, foi lI:rmulada na CtJl'lto!:'rel)ct&fona ~~ o~lJl care:n; lima 01lOt~U- Artur Bemardes, M Comtlll!l6es c1eshl tlver.am repel'cussâo eSllftS .desc'abidas e Científica de Bel'm, '!"m'ocadn'pelo .....

na re-Pli,m•.1da ao 1 efC!rld,; ofJcia] Casa ~xaminl\m, anallsam e estudam t d n r . fj m' çO' ue os' textos Brasil,' ne]al'e?resentad,) ~l,r12, oe.' .:'(Jl1eexp~e a própria Itália ao 1'1- aprovare.ou deMiprovam, eom ze.lo e en e c OIlas .. r, a es Q .' ' '. legados, entre os quaL- bll:lt:a' r.·tu'. a:,';;d!culo ,lJlternacional com preten- atenção,' tod06'OS documentos, ·proje- e os fatos~ategôdcamente desmentem. fi~ura de sertanistll. de llomem:clli"c:'slies que; eviden tem'.!nt,e: nenhum tos o,! tratados, que lhe são entregues. Não 1poõdelJamser'houtr't', p?rem, as ciência e de rnilitar. doContra-AIPlI";,~~penipSular de. bom ,oenso concebe . Como llrgutnento contra () valor· da conc U8 es a que cegue,. . rante' Braz Dias de . AP:UJ8 r,en!'l1c.~::'e 1l!3I'OVa,'llinda que elas possam aprovação . dada pela. Comiselo' ,de Mal retira de .51 a idéia. dessa cons- chefe. da 2,a Dvlsãoda l'}om;ssào:8ra~.:f)I'ovoo8r' êlarmes .\0 !!~pirirode al- Dip'lomaciaà. ConvençAo, de Iqutto"i, plração, apressa-se S,U. Excelência em slleira demsl'Clidora 'd,Urnlt'.?~· iôo:f:'rum h~rnL'nl' público ~I'~llfJro.; ale&,a suaElCCelê!lc1eq~e' a "Comis- anu~c!,ar-no! :Ulna.outrae .. ,' ". prematuramEnte dl'sapnrec!d~.:: ....>••:(~

~'Pode,e8ti!or certo o Dr,Bern.,.'! !'odeUbfroU.qu~ndo,·8indanloea·,,,Há uma consplr.a~l~il1eg"\eJ- d:~tr12es ali fixados. rOl'ar:n'lnl'He6~';:"~. des . Que .no dia' em . Que partir. da 'tavaJmpugn.do o :tratiodo·86bre O. ,. mente, mu .,con~ra lo, ,.econo!I1la mente' .trnnseritM· e,m for~n ')'~':':.'):'.~~'::':

I!álla uma frotad~.l)ara~ufdj8ta8Convênio~a" H.ilela., A qUe~lo :era.: brlU'lllelu. eda QUIl,hel, ~~ tra~at:.~;1)r~um..Con!!Iltol' .par.a bse·fll..r:on~,,';~:P8ra:ocuparparte c:la,~I~I.: paciflea";r.ue·cornentirio seria de l;Jrevell1cmte cl~statr~b\lna.. ,'tl:ata~~· pela Unesco, que·' 8ubJ!lete~c~.;;:

" , . . \ , .... ". , •. '.~' .., - , .,.; \.~;.; ;1.1,

, .

1364 Têrça-teira 7 DJARJO DO, CONORESSO NACIONAL Março dI! 1950

;;lm seguida, ao exame. do Brasil e dos ça de cíentístas brasileiros em cada lo Adicional submetldoatualment.e à São essas exatamente as finalidadel-:ieml1ois 'paises interessados. o texto comtssão dacíenttstas íntemacionais. aprovação d06 demais sígnatáríos da- do In&L:tutolnternaciollal daHilei~,

')Í'ovisórlo assfmredlgldo Cada 00- O SR. ,LIMA Cl\VALCANTI .,.- quela Convenção. Ao invés de um.. que o nobre .deputado. Artur Bernardes .ie I'lultos reviu-se e modlficoll-o a Não P06S0. neste instante, reter todo ueclaração unüateral ··explanat6rla. acusa, sem o menor rundamentc, .de..ie LqUit06 reviu-o e Ir.'1dlficou-o no protocolo, mas rcrnecereí uma. co- do espírito . dentro do qual é a con- "consumar o desmenbramente da Ama­.\Uavontade, A êsse respeito, dccla- pín do mesmo.: a V, Ex,", a. fim de venção . oceita' sugeriu o It:\m:trati zónia.· ferir a. soberânla brasileira e se­-ou o Professor Llnneu de Albuquer- que o Ieía, um aditivo por todos subseríto, rece- parar do Brasil mais de um têl'ÇO do~ue M.ello: . O Sr. Coelho R'odri'{llIes .,... Como nhecendo e expressamente declarando seu terrítôrlo ', sem atentar que, se as-

"Não temosdúviclll hl~wna, em lremOj controlar o uso das d.escoocl'- a Interpretação formulada pelo Es- sim fôsse, não deixaria de assinalá-loatírmar que a ocnvençao, como tas, se os diversos pafspsnao uve- tado.Maior das FrçasArmadas."de o Estado Maior das Fôrças Armadas,se acha redigida, rel)\'esenta em rem representantes acompanhando molde a .poder o Instituto correspen- condenando.o in li1lline, no Invés degrande parte a realização do 1'0- 06 trabalhos? der aos nobres desígnios de seus íní- recomendar uma corrente Interpreta-teiro qu.e·tnçara, a DeJegnçao O SR, LIMA CAVALACANTI ..,. cíadores", ~'ã.o' do parágl'afo c do art. II da 0011"brasllelrll,", . . sem dúvida, teremos representantes Ficou assim redigido o artigo em venção de Iquítos, para ser ela aceitá.

"Nã.o foram os plenlpotenc!i'\- em tôdas ao comissões. questão: vel pelo Brasíl, do ponto dev1sta darios firmar um contrata dea'óe- Essa exclusão de qualquer atíví- Art. lI ... ~ c). ',- As atlvlda- Segurança Nacional.,suo. mas discutire ')1'gnl~lzll.!' com dade de caráter ceonômíco por parte des do lllStituto dentro do. terrí- DepoL'J de haver solicitado' aPare-liberdade uma convenceo inter- do Instituto j:1 estava contida na con- tório de um &tado Membro se- cer do Estado Maior c!asFót·çe:.; Arma-nacional' . . . vencão de Iquítos que enumera as 1'1\0 determinadas após prévia r'as recusa-sé agora o nobre deputado

"E' ci que demonstra, irretor- atribuições do mesmo.' limitando-as consulta a êsse Estado e meduían- li aceitar o Proto:olo A~lclonal emquíveímente, o confronto do, pro- unicamente a lócstudoa. pesquisas e te seu conseatímento , que vêem collslgnadas as reccmenda-"Jeto Inicial com o texto deflIlltl- 'levantamentes de dados de' caráter P' da di ções dêsse 'mesmo' Parecer. Por maísvo da Convenção, por onde se ve cientifico, relativos à Hlléia Amazô- I - ara ca a empreen men- paradoxa! que seja essa atitude. vêmque aquéle foi completamente nlca", O texto do Protocolo Adicional to, uma autorização expressa se- ela expressa 11() seguinte trecho do dls-refundido pelas ln.ú,meras em.en- veto .pôr emrelêvo essa .: exclusão, des- ra necesbárla,. importando a SUa cursado nobre deputado:

S .. recusa em veto a atívídade eon- •Q t àsdas que lhe m.od~flc~l'am ~ e - tacando-a no conjunto da eonven- liderada, ' uan o sugestões modíríca,trutura e aorlentaçao, .Nao se ção, como preceito. fundamental 'de II _ Em todo tempo qualquer tívas, elas não alteram substancí-

'fez trabalho de afog~rm!~o, 11~~ de sua estrutura. elmente o Conv~llio e. como' tais,reparo no que seexecutava . Tôda e qualquer alegação em sen- Estado Membro poderá. suspen- não devem se:' aceitos pelo Poder

"Na modesta. cidade de Iqut- tido contráríc é uma' violação formal dei', modWcar, limitar ou revo- Legislativo".tos. em plena se.lvu AmaZ0i11?a, dêsse texto básico. Diante do seu gar a autorização concedIda para Ora nessas sugestões figura explící-

b Um enma lnosplt'\ os doe e- I d I íss! I . a, eretueção de qualquer empre- tamente, ipsis titterls, a ínterpretaçã..50 " ~. d' E:DUnC ao c ar .mo n l1g'Uempode- endímento em seu território". d ,.. ......,gados brasllei"cs despen eram ... fi d' bo f' I t' recomen :\d.a pelo Ettado Maior .cas. - . r .. a rmar e a e que o ns ltuto Apesar de satl<fe.lta "';,••"! modo a FAcons"ienclosamente seu te!l1nO d Hil" - I o u,.·",_ 'urças Armadas, como i\1~mellt,' su"·.,,;. . . ., .' ~ -f.' a ela se propoe',a exp 01'111' o nos- r""'om'endaça-~ do .Es,,·tjo ""'a.lordas· t I I ~ uolU"llt a ' vez"s ate as prImeira- c.a- t 61 i' "" '" "".u 'll1'.c a , condicãoQ, $ine q'Ua nGlt da'/Icel-. ' :. '. _ - . so pe I' co, as nossas m.nas, as nosoo: Fô~as Armàdas, volta o 110bre depu- trl~lan{.'S. da manha no. prepafCI ,da~ sas madeiras as nossas glebas . os t.a....~ At.t.... Bernal...es ,1\ a"'ll,',<l.l' a. Con,- Taçuiao PCelo Brasil da CollvençãodlJdezenas de emel'das e sugges'~ b ~~ . I ' t 'UV........... -q tes., omo poderia o Congresso .Na.- - . t - nossos 1'll 8 .....0S. ouqua quer ou l'a veno';';' dr> IqUI·tn.,. de a'll'et1"I· a ·Am'l.- I:" 1 á lãq'le m"rce de l>:'us foram, I "....."..,.. c-cr.a recUoS - • depois de havê-I" pe·

- ..... ."... riqueza. nac anal por ventura eXIS';' zônla,atribuinc.o ao. nosso MinistériO dlcio, agora que ela eótá expressa~en.das aprovadas e Reeltas. ':-". r,ar~ tel1te 11a ál'ea brnalleil'a da Hlléia ctno Relaço'es E"'teI'iol·o. e'sse InquaUfl- te d I d PmaIOr ressalva dos interess· na zô 1 ...,........,. ec ara a no rotocolo """1'0. ê~~e. ',,' I b ,: --~ do AlUa n ca, Só um absoluto de~ires- cÍlovel propósito.'. '. . flln elaborolido? .. , .....mocais e melh,_r e a o.açao • peito à letl'a expl'essa da Conven~ão Em d 1 d f irato em que fÓlamcs chamado.., a ~' seu discUl~ e. a_c eV~l'e o, AcreEce que o Ministério dasR,"la•.

" . permitiria tlral'dela 8.'l conclWlões dtsse textualmente .SuQ. E~celencia: te>:to adJtivo ou.taras cláusulas das".i-cooperar .• , 'h' ..... a15 que. vem sendo repetidas, COlDO in· "no caso da Hlléla AmazõnIca onoe 11 d JI J • .

Desmancl~a e~e v:stelllun o .. • teiro' desconhecimento das SUas pres- ~ . .' .. D., as a. e m n·aras duvidas manifes·uma das aflrmaçoescom .que o .nobre. ,_ ". se ~l1contra a tel'ça. parte do no!so ter- tadss pelo nobre deoutodo Artur Bel'-

- Deputado .A1'thul' Bernardes procurou Ict:lçoes l)f.sicas. , rltol'las, com. l'1quezas irnensas. como na.rdes·qu:mto li. admissão de novel(comprometer o sentido e o valor Cio. Mas O. objetivo pronclpal cio It,a- a do petróleo, o Itamal'at,~ entende de membroo no Instituto. àexecução deConvenção de Iqult.os. !Uara.a· !I': propor o Protocolo ~dlc~o- entr_egá·la ao estrangeiro , ~tOB legais necessários às, suas finaU.

Em .seu discurso de 13cl.e feverel- nal a çonvenção de, Iqu1t~s fOI o de Nao sei de exemplo no Brasil. ou em dades e funcôesà composição d' ,Suro declara0 nobre Dcplttado que submete-Ia à.s recomendaçues do Es- qualquer outro pais. em'llue um l'epre- 'Comlssão EXeclitlva à nacl n I~i.da"tanto o Convênio . sô~)re a filIela tado-Malor das Fôrça.~ Armadas, in s~ntante da Nação tenha feito a.IJl'ma- do seu Diretor e à àcoop o, \ 'deAmazônica está errado Que o J.tama- clul~do nelas, de modo il'r~tol'quivel, gaode tal gravidade em rela"do ao . ordem I i' . ela~O e •raty já convidou as Ilações suas Slg- itl0 propril) texto redigido por esseórgâo órgão l'e!>ponsável da sua po1iti'~a el(- .. exc us vamente . cientítlca d~natarlas . para modificá-lo". .Engl\-I ~,a defesa nacion~l, a fim d~ ser, dada. terior.Anrmação tanto mais c:iiosa. ';hesmo ciom a UNESCO, Para meclli'!'na-se ainda' uma vez SaaExcelel1-·... umacvrreta 1.'!teTPiTe..tac;ao a le- quanto desprovida dO lol1ats ligciro, pIe- f esa. s gnlflcação basta lembrar qUI'cla. A. razão pela qual promoveu o tra c, do art. I! daquele Convênio. ll1ento de prova e em contradição for- 01 .est~puJado de modo explfcito GMll1lstêrlo das P..elações Extel'lOi't?S do Permita-me a CaJ!1ara que noVamente mal com o espil'ito ea let!a.da Con- direito de !eto ~e qualquer dos. Esta­Brasil a assinatura de tun ProtOColO peça a SUa atençao pal'a apassag~m -,.ençãa incriminada. onde nada se cn_ dos Memblosque possuem territórie 1:'1AdlC)lJn<:l a Convenção de Iqui~').; tor do parecer do Estado-MaIor das FOl'- trega a quem quer que seja, llPm um na hl1~la amazônica para a admissã3o empenho de "eliminar quaisquer ças Armadas em queyem determina- metro quadndo do nosso território, ele novOS Me,mb~os, o que as.'le~ura aodÚVIdas que possam ~urgir de mter- da a ~ua recomend~ao: '. nem amais leve parcela da nossa. ~O. Brnsll. de m.anelra 1'~rmal. a faculda·pretaçõe.s ~rrõneas do texto da rete- . 'Se fór atendldo. e assim ex- berâ.nia. ..' de de l~pedll' a partlclpaç~o n()S tra.rlda CConv<!1lçãc". corno vem expres- pressa~ente declarado. qUll.êsse Essa acusação, l'epetldas vêze:; profe- balhos clenti!lcos do Instituto de qual-~an'ellte d:to no pr~mbulo ,bqtlele dispOSItivo' obriga o Instituto a. rido. ,pelo nobre deputado Ju·tUl' Bel'- quer país que não seja do seu agrado,Protocolo.. . s~bmetel' previamente à aprova- nardes, da tribuna destaCàmaracc:n- Coerentes em tudo com o esp1ritt

, Cem. êsse Intuito. precisa êle, com Çllo do Estado interessado cada ti'a o nosso Ministério das Relaçoi:s e a letra. da Convenção de Iqultos,arníxima cl9.r€za, as final1dades t'X- empr(!endilnento pretendido den~ Exteriores, atinge em cheio a dignida· ccnsUtuem essas mod1flcaações uma.clusivamente clnetíficas do InstltUtO tI'O do ten'1tóriodêsse Estado: im- de. do Brasil, compromete a nossa au· ~ntribuiç-áo. 81J.bstaltcial. para o me-'Internllclcnal da Hlléia AmaZôniCa., pOl'ta.r'do~ua não aprovação em torld~dé e o llOt:SO prestigio. no eltte- Ihor, <:umprimento das suas finallda-reafirma o malsescr\lpU1~o re~.peltO veto às atlvidlldes consideradas, rl()r, e lllnç!l, no povo brasileiro .os ger- ries. desfa~en:io as dúvida.<; que pode~

I' à soberania. de cada um dosE'ltadOS direito &se jáexpUcltamentere- mens dap'~scrença,no seu pr6priopals. riam opor-se à sua justa interpre-··em cujo território for o Instituto nu- conh,~ddoà8 ilações que POlI- Ao sereno e elevado patriotismo com tação. ..' . I

torlzado a desempenhar as suas ati- Sllem territórios na Hlléln Ama- que o Estatio Maior dllS Fôrças ·Arma· O Protocolo Adicional proposto peloVidades. de acórdo ÇOln as lei.':! .ere- z6nicn.em l'elaçio às emendas. à àa.!i analisou a' Convellç~o de Iquitos, Itamaraty se torna~1\ parte integramesulamentos dos mesmos, e acentua a Convenção (letra b do art. XlV', contrapõem-se os·ataqup.s do. n?bl'e da. oCnvenção de Iq~ltoslogo quep~edomlnância do caráter .1·egt.onal parece que. a. interpretação aqui d.eputado. no propósIto de demol1!', li: aprovado pelosslgnat§!los desta, Só aciesseOrgant.smo de co.::pcrr.çac Clen- preconIzada c('nvertlda o citado todo ,custo, ,Un1Instltuto. destinado a rat!I1cação dêsses dois instrument<JstUlca, . dispositivo em uma garantia con- prestar ao, Brasil Os maIS relevllntes.poo.erá por em vi;l'ot o ns'Ututo'Inter.~l1tro dêsse espi~ltO. del!,faz d~sde ereta onde estribar a defesa "dé ~en'lços, Consciel1te das dificuldades e nacic.nal da H1léia AmalZõnlca.e aSSi!-

~logo o Protocolo a lmputaçao grat,ul- nllSSOli int.erêsses". .aa Impol'tànclados problemas,a,estu. gurar 005 EJ8tndos nele admtldosota de que, no fundo, v~ar!a o InsthU- "Certamente foge ·ao Estado- dar na· Hiléia Amazônica, ,disse' O_Es.. ~xel'cict() das atribuições que lhe sãoto "aposse da AmazorJa,' pal'a elC- Maior das Fôrças' Armad8.'l apre- tad!l Maiol:, das FOrçoasArmadas em .nhel'entes, Nem há qualquer irregula.J'loração de suas r1'l~~·t.as·', no (:sU- clar a q~Estã!l da posslb1l1dade, seup8;-e<:er: . . '._ '. . ridade nesse recurso a um Protocolo

.' puiar termmalltemen... face às normas internacionais' de ,~ idéia da criaçao de· 1.11,11 or- Adiclon~l de Uso frequente noS trata.- .'.. "I - Fica e'![prc"1Bemente .ex- 11a fase atual do projeto ser ·1n. ' f\'amsmo ,Internacional dNtlnlldo.a. dos internacionais. Opor-se-á a. êle I)

clulda dllB .lIotlv~dAdes do I~tltll- troduzlda unilateralmente uma de um lado l'rlentar! apoiar. a llobl'edeputâdo porque seu têxto des.toqualquel fOll11a q~ explolaçao declaração expllcatória.· do espi-· execução de.. pesquts.as, ,cient.\f1c~s trol todos os argumentos em que run.econê:n1ca da região • . rito dentl'o do qual a Conveu"ão .na'regUlc amazilnica e a, de, outto da a. sua i ~ ? E ..

.. "U _. .AJ>d~c;obertas. de valor é aeel'ta" •. ·. .... . lado, centralizar ..e dlfundh'os" r_e.... . . opos ç..o: ., será porque. Ô 11 d as lt d d 'a'ft U1 a~ende O. o protoc<iloàsrecomend·a·.', econ miCO rea za ..tU. por PeI;;so "Opina portanto o Estado- suaos aque__ pesq, aas, 'naQ çoe.~' d Est d M' d

ao serviço. do Instl.uto sel'ão lme- 1I4ainr das POr".s Armado. que pode sofrero!JQslçao de q.uem quer. o, a o a.or as Fôrças M-dIatamente comunicadas ao 00- C ~II' ~ ..... qUe tenha tlm conhecimento mea- madas"~ "tomando llc'en.vel para ovemo do pais em que tenham 1.\ ... q,nven_o ass1l1ad~ nll, "cl~ade ~ l1geíro, da vastldio daquelare~ Brasll·a Convenção de IqUltos. ao.ido efetuad3s". . . de Iquit05 IlÓ poderá. sob o pan- Silo e. dacomplexlclade dos seus po~~o de .vista da: ·.Seil\l·onça Nacl0•. "III _ Nem o !;lSI.1tute,. nem to de vista da segurança .Nac1o- J)robletri8s.0 conheclinentoJiessa' nal -que se .volta agora o nobreGesc.,1..ertaS, em proveito iltÕP1'io nll!. seraceltlveJ 'para o ~l'A.- unensa. área que abrllngequasedeputado como f~~dal7\ento dos·seúsutilizar as. suas,investlgaçoeaC 1111 se fOr d~da à letra c' do art. 50%. dAsuper,!icle da América dC).ataques; para O_..apl'ece~' de uma Co.descobertas em pro,'~ito prórplo JI a interpretação acima expC),S- SUl; .em C\1jo CO!~~Ção se. situa. é l1lissi\~ ,do Instituto. Brasileiro de Ql!()-

,ou de" terceiros,. ,Tal ut.111Zaçao ta~ de molrl,e_ a. poder o .~t1t\l- trabalho que· e&tá'~ desaflár. a pqUtlca•.. cujas ,.conc]usóeaestlo em.\>; 'em pais comprp.endfdo 111' nret\ tI) emdl.prf!lÇC!correspor:der aos ação .de gerações que foge 'll1dübl·çonrtadiçio ,com IIB .. dó Estadó MaIor". BeOgráflca da' Hlléla ,. Amazonlca nobre;;. .esig11l08 dos seus inlc1&· .~velinente ilB poasibl11dadesae~a-, das . FOrças Armadas~. .. ''.. .ó poderá ler feita nos têrmos dor!" '.. çoes isoladas, tan10 maÍli' qu.n~o , . Enquanto o·mundo JlOrtOda parte

.:.>.:'.'.' prescritos pelo respl'Ctlvo. C!1fel- PaI. e.'l& . correta interpret~40. da 6. ela colUlt!tulda deporçõe$ Ilubli'- se organiza sob, bases, de '. pesquisas .,

to interno". .' . ,'. letrA /l do .rt. 11- .da Convençl.o de .tanclal& dos territórios da ·~o!'iacleJ:l~fllca·e medlanleumll" Intet1B&~i ... O Sr. Coell&O Bodri,ue~ - Deac!Ja- .lqultollque. o Min1stér'o dll8 Rela- daanll.c;6etl cloContl.nente Sul.~l1õtíéal50 '1n~rnl\Clon-' fie... a~i~'!. salter se ficou I18sentada a.pr~n- ç6ea Extel'1orea 1ntrodu21u no Protoco.. AmerJcan~". ·ADlu6nia."condenadà·· à roUináe. a~'

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Têrça-feira 7 DI~RIODO CONORESSONACIONAL Março de 1950 .1365

porque, de antemão, um dos mem­bros da Mesa já me havia feito de­cíaração idêntica à do Deputado re­presentante da Bahia e ao do ilustreconterrâneo, Deputara Ruy Almeida.

Mas, 81'. Presidente, quero lembrarque há como qu.eum compromissomoral de tôdas aquéles que iconvoca,ram o congresso com os funcionáriosdesta Casa. E posso afirmá-lo, por­que, tomando a íníclatíva desta reu­nião, por várias vêzes fui Interpeladopelos íunclonáríos a respeito de suasférias. das quais se privlloriam.De­guagem dos hacharels, "mansa: e pa­clare; qUe seria uma resolução, na Iin­cífíca",

Estou certo. no oãmara àmpararãêsse funcionários, não 11lesduIldo .depresente um mês de grlüifiCái;ão, maslhes pagando os vencimentos. WS gra.tírícacões 1)01' noras ,C\ise:vlcos extra­ordinários. • i

O compromisso existe e, foi, na ver­dade, assumído por todos aqueles queconvoearani o Pal'lamelJto,CorJ1oad~

mítír, agora•. nesta t5J~dE' no fim dasessão extraordinária, uni i>rojeto d~resolução da Mesa, contrário à de'claração de mais da metade dos re·presentantes do povo nesta. Casa?

Não. semrores, ninguém tem de sus­cetíbíüsar-se.. O Sr. Presidente CirilcJúnlo,' a tôda a Mesa. - no monten­to, por acaso, creio que maís ou menoscompleta, t:.e vez qUe estado desesta,sempre - todos, enfim, não vacüare­mos em dar apóio ao runeíonaüsmo.rejeitando o' parecer contrário, à pro­posição parecer que a própria Mesahá. de rejeita,' a bem da justir.al (Mui­to bem; muito bem, PalmaS).

Em seg}lida,é encerrada a dís­cussão e anunciada a v:otaçfo.

depreeíamento porque alguns homens, participará o 13ra511 do Instituto In· realmente extraordinários. isto ~, 0tSmovidos por inquallficável obscuran- ternacíonal da Hiléia Amazônica, nem que se realizassem Iora das horas detísmo. alheios .à sua época, assustam- será a. este permtiido empreender expediente,se com os próprtos vespantalhos que quaisquer estudos em nosso terrító- Há quem pense que o projeto dere­construíram ? rio. A sede do Instituto será fixada solução deve ser enviado às Comissões

Neste mesmo momento está em via em um dos países-jnspano-ameríca- de Justiça e de Finanças. Se houves­de constituir-se, sob os auspícios da nos da região e o seu programa de pes- se n eccssídade dessa providência, já,UNES Co, e por proposta de Indla. quisas se desdobrará fora da Amazô- de início, a Mesa a teria pedído aoum Centro InternacIonal para o es- nía brasileíra, em proveito exclusivo apresentar seu parecer.tudo das zonas .áridas que ocupam dos nossos Estados vizinhos. Perde- Quando, 81'.Pl'esidente, os funcío­cêrca de um quarto da superfície do riamos assim o concurso cientlfico de náríos da Câmara dos Deputados pleí­globo, Apoínm êsse projeto. o Egito. laboratórlos, de tôda ordem, de rnu- tearam a ampliação do seu quadro coma Turquia, o Estado de Israel. o seus. hortos botânicos, estações bloló- mals uma, letra para os Oficiais Le­1ran. a França, a Grã-Bretanha. 0I:i gicas, disseminados em pontos díver- gtslatívos. alegou-se que não poderiaEstados Unidos, a China e a Aus- 80s da Bolívia, da. Colômbia. cio Equa· haver deslgualdade entre M duas Oa­trálla que possuem; em seus T-cl'l'itó- dor, do Peru, da Venezuela c das Gula- sasdo Congresso, Câmara e Senado,rios. extensos desertos, nas, no trabalho de investigar e resol- uma vez. que no Senado a classe de

Por ínlcíatíva das Nações Unldaao!! ver os seus problemas . Oficial Legislativo terminava na le-planeja-se a instalação de .um Ob- Neles surgirá pouco 'a pouco uma tra "N". E nós, que advogámcs a cau­servatórío Intern·uclollal 110 hemísíé- cívllízação nova adaptada às suas sa dos funcionários, ,lOS conforma­ria austral e a criação de centros áreas tropicais e li prosperídade e a mos, 110S curvamos- ante essa alega­rnternacíonaís vds pesquisas le M:c.te- saúde dos seus habitantes constituí- ção. Ora; Sr, ::'residente, o Senado jámáuca aplicada. Filosofia do Cérebro rão um doloroso contraste com o ermo concedeu um mês de gra~.ifkaç,ãope­e do Sistema. Nel'Voso e Ciências se- das nossa próprias selvas. Temo que los serviços vextraordínàrros prestadoseíaís, nessa. hipótese pese sôbre nós o juizo por seus funcionários no período da

As Uniões cientificas de todos os severo do. Brasil de amanhá, rebelado convocação. Asslmt eeido, é justo ouepaíaes congregam-se, por sua veZ,llum contra a nossa ttímídez tão surpreso não se' quebre a situação de igualdideCons{7iho Int:?rnaclonal e as Uni ver- de nossas hesitações e temores quanto que deve existir entre os funcionáriossídades esparsas em tôda a terra o Brasil de hoje se espanta ao reme- das duas Casas.reúnem-se já numa Assocraçâo Mun- morar os objetores que tiveram no Para terminal' .díreí a V. Ex." auedia!. passado a abertura dos seus portos e tantoé de [ustíça essa. gratificaç'ão

a Iívre inavegacão dos seus ·rios.A críaçâo do Instituto Internacional Quero crer. porém. que tal não será que os jornats, na SUa quase unâníml-

da Hlléia vem Integrar-se neses movi- a deliberação do Congresso Nacional e dade, são fa,voráveis a que ela sejamento geral de aproximação intelec- que, após sereno exame do problema concedida, Ainda ôntem, no avião quetuaí e de convergência de esforços sob todos os seus aspectos. venha êle me transportava do sul do pais parapal'a melhor conhecimento do homem a ratificar a criação do Instituto da esta capital, tive oportunidade de lere do melo que o cerca. Ao Congresso Hiléia Amazônica, sancionando com dois artígos - um do' Jornal do Bra­Nacional caberá. aprová-lo ou não, o seu voto a unânime aprovação que síl' e outro, o artigo de fundo dotendo em vista os supremos Interesses lhe deu a Comissão de J)iplomacia e "Correio da Manrã" - em prol dodo país. Não .se trata, porém. de Tratados. (Muito bem; muito bem). benefício que deve ser reconhecido co-questão de caráter partldá1'io oupes- 1110 um direito 0.0 pessoal desta Casasoal, E' o progresso ou a estagnação O SR.PR.ESIDENTE: - Passa-se do Legislativo. Isto prova Que a .ím-qll Amazônia que se encontra em jôgo; à matéria constante da ordem do dia. prensa, que representa, de fato, a opi­€',a nossa posição. no seio das nações nião pública, fala por ~la. apoiandocontinentais que ali posuemte1'1'itó- (Í." PARTE _~Tt·AS 1': HORAS OU &ite proJet<l de resolução, que. se de O SR. PR-ESIDENTE: -Ha sôbreri~ que. se tem de considerar; é a ANTES) • minha autoria, na realidade· traduz v a mesa a seguinteflorfrmação da nossa consciência. .de Es- desejo de todos os Srs. Deputadcs.tndo Soberano e inviolável qUe se vai Discussão do Pr01etode 'Reso- Faço um apêlo aos nobres colegas pa.- EMENDA AO PROJETO DE RESOLUÇÃO

> d~fr<lntarcom a renúncia à. nossa mis- Zuçcion.o 56-A, de 1949, concedell- ra que o aprovem, assimpl'aticando N.o 56-A. DE 19411~o de pr(lmover a solld:U'iedade, a do aos fitncio11ários da Secretaria ato de inteira justiça. tMuito bem; Onde se lê "vencimentos integraü"prosperidade e o bem estar no nosso ,da Câtitara dos. Deputados Ulna muito bem) • leia.se: "ordenado".Continente. . - gratillcaçãopelos serviços nope- O SR, LINO MACHADO\.) _ S. das S. em 6-3-1953, ~ Bocha

Não p.esarão. estou certo. no julga- r!cdo da convocação; CÓ?II pa~cer Sr Pl'esidente, devo declarar . 11. V. Ribas - .4:rl'uda CámGl'a.mento desta <Z:ãmal'a os "slollalls" que contrário da Mesa. (Em virtude de -..& f . 't

. f 'd t ' it urgênc:a) ""..... - e o aco com orespel o que O .. SR. ARRU.D.A CAMAR·A· (.)zees orÇam por e urpar o esp,r o e • . devo - que, desta feita, houve um (p , 1 ' ,• letra da Convenção de Iquitos, numa cochi.lo da Mesa. que V. Ex.l1 nêste ara enca1lttn Lar a votação) ...;. Se-campanha de Intimidação da opinião O SR. PRESIDENTE: ....; ~tra em in t t "Id tõ' I n1 nhor Presidente, sou favorável ao;pública e de descrédito do. Minis.tério disCUSSão o projeto. des 31nS·

teo· llrsesr ep' co1dmnteO,a a rd ge da.- projeto. que visa moo.lda. de .justlça..das Relações Exteriores no pais e no Tem a palavra o Sr. RUi Almeida. ' .• . :es e ,po qu re- O funcionalismo dest-a. Câmaral1ãoestrangeiro. . O SR. RUI ALMEIDA (") _ se- solução idêntica à que se está votando logrou as V'clllt&:;ens . do ab;;uo com

nhor Pr.es!dente. Como V. Ex.a e o já. .foi aprovada no ano plIISsado. e. que fOl'amatencUdos os servidoresO artigo 199 da Constituição brasl- 1 . I b antes. do ano .passado, ~ambém, . no pu·bl.1cos de t"do· " pais. tendo· ame-

lel·ra prevê um .vasto plano de Valori penar. o sa em, o. pro.je.to de r.eso.luça-o v '". - que vai selo apreciado pela C.âmara dos precedente. p<>mo, p~rtanto. 80 a~ora nizadas as sua.s agrul·as· no .f1m do

zaçfo Econômica do Vale. Amazônico DeputadOll não en,eer,ra.questão. nova. & Me5!l.-nao vou due: que cheia de ano e podentiogozar N'atal mais fol­e asaegura para êsse filn a arrecada~ suseetlbllida.c1e. qu.e já. se tirn.ou ,ver- l-do com ·as' resp·ectlvô. ·fn....!li·".dação de vultosos recursos. A expe- lJorque o ano passado. e pelos mesmos dadeira pl'axe nesta. Casa .. titulo de ,,~ - .....-riêncla universal prova exuberante- motivos. Câmara e SenMoconcede- lh' ." Ie amigos.mente qUe se não pode mo~i1lzar as ramSl'atlficaçõesa. seus funcionários, ~Çompensa ~Io traba. o e~.raorcl.i- Por outro. como é do conhecim;n­rlquezaseconômica.'i de uma regiãop!ivados das f~ri:l.'l ~m virtUde deses- _ la e.secut~IlO, ~ural1te as \Ol1vO(:a- i to de V. Ex.l1.êste funcionalismo,llem submetê-la Pl'êvm.mellte. a com- s'!o extracr<1inaria, :truto da convoca- çors extra01~iná.I1as do Congresso. dedicado. scllcito·uo cumprimento dOI!pletos estudos e levantamentos de da- çao do Congresso pelo terÇO de seus pe os funeionarios desta CAsa? . . . deveres; digamos mesmo mo<1elar nados de carater Cientifico. O Instituto componentes. . .'. O S~. Nt:'son Carneiro.- pe~ml~a execução das suas atribuições, se viIIInt~rnacional .da. Hlléla. podel'á ser. O senado já. adotou quanto a seus V. Ex, . lia uma afirmaçao que de\o privado do repo11Sodas férias dono âmbito das suas finalidades a atri- fUllclonários, providência. idêntica. a. fazt1r. em. bem da ROcha. me decla- corrente ano, .dada ~ .. convocação .cx.bul,.ões. ines.t1máv.el instrumento de lQue pl'opomos à C.âmara. no atual pro- rou\que ~tlO haverl.a, no caso, qu.a~quer. ',.traOrdlnãr.la do., parIam.en,to. a Que.

Y j to d 1 suscetibilldade da Mesa. Esta op.nM'a procedeu um têrço desta Câm" ratrabalho ao serviço da. Comissão Par- e e reso uçção. e não vejo por que como elltend~l'a de seu dever, mas dei-j certamente com objetivos elevado$' •lamentar de Valorização do Vale Ama .. se negue, aos que servem: esta Cata, 1\ xara. a soluça0 I~telramenteao arb!~ patrióticos. de estar, ql1'a1. sentin(;!azónico .. A tarefa que a esta incumbe gratificação que ·ajusto t,Hulo lhes de- trio do plenário. Devo fazer esta ae-j vigllal.1te na. defesa. dos direitos e dasé de tal magnitude e tão exiguo é o ve ser concedida, de um mês de seus cl.~ração, po:que estlv.. e presenteá r~u- U.berdad.es. dO. povo. Mas. d.e qua.IIP..:erprazo de 20 anos que lhe. foi conce- vencimentos. . ' , niao de Mesa a essas pEi:lavras .tra- forma, o funcionullsm,() da Casa po.dido para dela desempenlUlr-se que A Mesa npresentou argumento oon- duzem

ci.realmente. as pl'oferldas pelo deria ter passado alguns meses. m:'l!s

será; certamente, da sua conveniência' trário, dizendo que'o !)rojeto de reso- sr. 1.. secretário. , . folgados. em vilegiatura. emest:lcâodispor. para as investigações 111dlspen- 111Ç1lO de minha. autoria atentava con- o sr. Ruy Almeida - De fa~oo de águas. e. ao contrário, para nten.sáveis no seu programa. d(t maior nú- tra aLei n.o.67. Nessa lelhádlsposi- Sr. Ndro Carneiro. esteve em mmha ,der ao chamamento de eonvocaçãomero possf,;el de centros de estudo e Uvo que defere à Câmara e ao· Senado conlpan.hia, ~ na do nobre De,putado. da Câm·a.ra. êle aqui está a.-postOB•.de especialistas. a resolução quanto à. aplieaçAo dos sal-Hermes 'Lfilla, com o SI'. Presidente trabalhando com dedicaçAo e devo.

Será. sem dúvida. predominante a dos da verba de subsidias. . da Câmara, com o Sr. lideI' da. mMoria tamentoDO cumprimento dos seuscontribuição das' Instituições clentífi- Pela sobra dos sub&ídlosai temos e como l°; Secretárlo,Ouvnmosto-dOi deveres.eas brasileiras em todos os estudos a serviÇ(lS deremodelaçãp do recinto. de de S. Ex.... o . sr. presidente Ciril() Caso, entretant<l, Sr~ . Presidente.levar a termo em nosso território. ar oondiclooado, cons.fUçAo de maioS Junior. que abSolutamente não se mo- não seja possível aprovat o· projetoQOm elas seat'tlculará em todos os um pavimento. etc. Desde que o sal- le6tta.rla com' a opinião contrário do tal qual foi elaborndo, dadastUl o~"casos o Instituto da Hiléia. lnspiran- do dessa verba se acha tncorpol'adoà. plenario. .. ... jecões da. COl11lss~ ExecutiVa, peço',do-se, em 'sua .funçAoeoordenadora, verba da Secretar!!,. nAo se há-depre- O, SR. LlNO MACHADÇ - sr. se.ia aPl'<!va.da a emenda por. mimena.s -sugestões e diretrizes que ..elas tender que por ela se nio p'lSSapagar ,Presidente. tenho .a impressao de que subscrita. que apenas altera para um:reeebn.E·para .estl·eitar taJsrela- qualquer. despesa extrMrdinárla da o Sr. Nelson c(U'neiro eosr•. Ruy pouco menos a .graWicaçAo,..que nG,'ções .e desenvolver as seus .beneficios Secretaria; A alegação de que os tra- Almeida não entendera. mbeJn o meu projeto aparece como. um mês. de· .que se propõe. o Govêrno a cl'lar. a CO~ balhas remuneradClS nlio~lio de eunho ,pensamento. Talvez não nie tivesse vencimento e. ne., emellda.Cúmo,UDlmissão Brasileira de HilélaAmazônl- geral extraordinário na atualconvo· ieito compreender perfeita.m.ente. Re- mês de ordenado.E· claro, prefiro '.<ia, sob os auspícios do nosso MinIs- caçA0 não proceda, pois;,~e procedes- fel'í-me, de inido, a.. um cochilo, p o proje.oo. dandogratiflcaçAoum';térlo das Relações E;cteriorea.. .. se, a Mesa teria apresentacl.o'llubstitu- queserianatuJ:llt1. Nao, disse que a pouco mais larlMoe compensador.';

Na hipótese .de ser pelo Congresso ti\'o, mandandogl'atlíicar 06 . .serviçOGMess.seaborrece:ia como.1Jlet~á.l·io dO!! tl'abalh06 afa.nos-osdo ,dedicado.'recusada a ratificação do Convênio de . . '... ' ". .' . . .. ' . . ,'. "Iqultos e"do. Protocolo AtUclonlll'n!l.o (·)~üo .foi rcv!sto pelo ort\tlor. .., (") Não fotrcvistopelo orador. (t) Não:i'oi revisto ·'Pelo orador:

· w21366 Têrça.feira7 DIARIO DO CONORESSONACIONAL Março de 195()

fI' ,~lismo .da Oasa :mus: repito. I O SR. RUY ALMEIDA - Muito II ceneressc os. ,Deput;ados percenem VeriI:eou,' então. que a. despesa, de· sr n:;o fôr possível aprová-lo tal qU"~ -brígado a'V .Elt.n. . f.juda· d,! custocorl'espohdtt:ntA~ no Cr$ 1.500.000,00. desceria para -cêrca· tei Jnnçado, apelo aínda para a Cá. O SR. VIEIRA DE' MELO ("I - comparecimento .•Assím, no partícu- de Cr$ 1.200,000,00 ...

%!" :,\'8 n,-, sentido de aceitar P. emen- sr: prc.s.'identcl êub..Ir.•.~ijdO o).Jr':I.lU.l.l_

1

lar, não.. há a: distinguir. O sr. Ruy· Almeida .Trezentoo"d'l que concede um mês de ordenado clamento da Mesa o .projeto ele HlSO- O SI'. Ruy Almeida -'- 1&0 é o mllcruzeiros a menos! E" multo di-· em gI'3tlf!cação, ao \10SS0 funciona.' Iucão de autcrta cio' nobre Ul'pul:adonol'mal. nneírot ... Uma fortuna; ...'l1smo. (M'lIi!o hem: muito .bem.) Sr. Ruy Almeida. mandandn eonc-der. O sn. VIEIRA. DE .MlJlLO - Te- O SR. VIEIJ:'tA Dl!: MELO.~ .... ' O SR. RUI At,lI'TEIDA ('''tPura 11 tüulo de gl'al1ficaçáo por S'~:'VlCOS· nham V; Ex."s um pouco de pacíên- ... príncípalménte descontando (I,

· ',Ll1IU questão de ordem) _ 'Sl', Pre- extraordínárfos prestad-s ríuraute a cía , parte que não rõr ordenado pl'oprla-· stdente.: ncdiria a V. Ex.". a fim de crase de convo('.:'~~.f,od·extraol'dil1il

tl'bdo O s-; Euclides Figueiredo -:- 'Ou- lflul~.lnctieonda'ritioose a'!~.~nbtéelsll daDresl"ectilYeata·ra,.~,

que a 'C'amara ainda pudesse apre- oncresso. um mes e vencimen os nos vimos V, I!:x," com grande acatamen- ...,,' ..cíar hoje êste prcjero. que um dos funcionários da Cf.Llll:.ll'lt, flllc{'JSlglla,do to. istoé. por estarem pl'estando S'frVI-membrc s da Mesa, indicado por V. relator da ll1.ntér.lae não poderin d~i- oSR. VIEIRA DE MELO - Mui- ços neutras repartições ,oU' por ou­Exll.. desse parecer oua nto à emenda xn~' de. considerá-Ia com o "I,H'P.P.:' e to obrigado. Desejo explicar. do pon- t.aa circunstâncias daquí: arastaaos,do Deputado Arruda 'Câmara (Jltuito ° II1t:el'cs~c que esse nobre c labortoso to ele vísta dali vantagens- que por- que seriam naturalmente excnndosbem) . funcíonalismo devia merece:'. , . ventura surerem os representautes, da relacão dos beneãcíados. Chega.-

O SP. PR,E8IDENTE _ V. Ex.n Por isto l11.esmo. ~Il~es de ~ll,t:r .pa- que é ,l convocação extraordínárra do mosvà .conclusão de que. a despesa,será at.;lldi<\o. reeer, pedí a DII'f' orra .~e .~,lIl_RI)lll- COllgi'f:;~" não se distingue da sessão no partrcular, montartá a cr$ ....'

'. "~O ~ade da Casa ~l~~o~masse, a ~Ic~a.? ctdtnár!a. Nenhum Deputado ~erceoe 1.200.000,GO,O SR. ETJZI- BIO ROCHA ( ) (Pa- ,,1Clntan!e das despesas resulta rtes ca i :q'li maí.. além do jeton e da parte Se a Câmara, portanto, entender

ra encu1Ii;l1har a votcif;ão) - SCllht:!r Iconees:;ao e quais os recursos eim que Irtx'a de dar vaprovacão ao projeto de reso-P!'.es!dente. seria ~xtraordil1ârialll.ellte se poderia .con:nl' para ser P:(1 "ate);- . O· SR. VIEIRA DF. MELO _ Per- luçâo do nobre . .Deputado Ru;; AI­fncnl 9; ConCP1)MO de d~m""~H1PI'a dida: .InfoIl11ou,.a COl;t::.?lhd'hL que cebe a ll.1l1cia de custa que a constí- rneida, creio ecertar:s maís votando-oe-tre ,n(l~ se ao YI')HI1'!.:'10~ o p~oleto o projeto ~nVol\la ,dES,J, ~ :\I)~. t,;t~l~-I tuíção lhe manda pegar para 11 SR- com a emenda do nobre Deput·moo

.nue da uma g:·atlflmtl:.~o aos dl"t.i.n- t.ant~ de 91S 500:0Ç•.OO e. qU~.••~.l,O tlsfaçãodoscompromissos decorreu- Arrude, càmare .tos tunc'onártos tia C?"131'B.• es~Ivl"5- ?O ~:t~s:?~? d~ .~e:;1a ~n:; SI'S,. Dl:p...~: tesda lccomocão dos E'Stadospara a O SR.JOSl!: ROMERO - Recente-sernos tl. levar ~m ('(\"~lrO,."nR"" n. su- .ado" _,.1·. O!e_Ul,O p.lo qual aqll •.01 '. 1>'1 D' t ;it F i ; I N- . ê _ l1lente - se não me enBano - ar-""" s",nen hl1;<i",Ij!, (l., llu"tl'Rdn M!_ despesa poclel'l~ correr e J~Wl1t,H';'l. Id,a t~~ '1m; ~ 11~~~, ~ PO~l\~1 ~ que a~eeau~'_ Câmara dos Dpputados adquiriu umSR !lU!' tii" hPl"l1 ,,'p ~01'r'I"- fOR djl'~l1no cpnca do pee1Jdo, a pouco mais e .' . S C. It- certo número de automóveis novos~"". ~ 't".,h~1ho~ N~o é de ad- Cl'S 3.000,000,00.·1'0 ate!. e a asa, em sUa a a 511 Para o serviço da Mesa, Pode Vosaa

.. n0 ''1•.•,'. • • • . .Ao ser áprt~sel1tRdnOBril del1bel'açii.o I bedol'.a. entender qUi!. o fUllcJ.ollal1s- E i f . t.111 ",. !,o('o.• <l, )1"<0 no<~t ('n~10 a.rllU l\. matéria a ue me .refiro o luotle m6. dmante êsse perlodo de COlVO- e:S~' d~;pe~irmAl~ a qUf:\nto m-on ourro'1to. nqc; ,.('...q.<: fiellh,,~p,(,~fS. '<01'1 1.0 SecI'etário ~a Câmara. com o z{;lo ~u.:)ão extraordinária do Congresso, O Sr. RUII Almeida c Mais de quilo-

O ~u" ~"~;\ em 10'?'0; 8, .reSI en- e a dedicação que sempre colaca no' I ·:st.OIl ~erviços e:o:tl't'lol'dtnário.s (! t t !l .te . . é merl'';a t'1'l)fl1'1d~m"ntt' ju~t.A. de~ell1penho do mandato fez '~mb:'nr [,JZ jus à gratIficação que oproieto rocen os m Cl·UZell'Os.C"" C'~""3 n?'1t1t~c1n I'l)mnre~'1dp.. ,?or- a existência de uma .lel .de 1935, qne propõe, 1\ Me.~a terá imenso prazer. em O SR, VIEIRA DE MELO -NáIJO'" ('ll1fll1ào l\'1U1 f'he![RmOS encon"fIl- restrlllge anplicação do saldo ciaqlleia lhe .acatar, a d.ecisãc~ cumpriu! to- estou capacitado para. infprmar ,lt1r c: em sP.~J' ",-,.tl).!' rF. n(1·~·Os clO~,\,; verba a certos edeterminedo~ fim ex- davla, seu dever, apontando os eln~ V. Exa.Posso, cntl'etanto, .esciarecer('o,<ioe: fU""'(I."'lhlo.e: t' <;l1qMo da . pressalllente colIsigllad~s. oU fóssem pecllhos de ordem legai .que se an- qUt> " Mósn da Câmara d08DepU~f;""mos o. rl"'llo:Rmos. m111t!l8 ve7,('S ~.té a ampliação das instalações ':la. Casa, tepõem ao projeto e l'(-'sultaI1~ da lei t~.dOS' estava arcando com despesas,

. t·?.,·~'J, C"l11l1 "~(lnt~l"''' c(\m ..~ fut""o- da sua blbloteca ou ou~ros 11Ie!hora- n.o 35, cujos dispositivos são expl'es" decorremes de eonsêrtos de automó­:nil~'''.' õa Tflo.lll~rafla. em ~eu labor nientos de qUE' necessjt.a~5e :l edificio sos, no p:l'.rticulal· na apllcaçãodo sal- \leis usados, muito super:ores. men~c{lhr'!1Rn<l. . do Palácio Til'lIdelltes Face à<lurla do da Vel'Ofl de SUbsldios. snlmente, ao câ.lculo Claquantla. que

.Ad1o alie ~ llrCfUI1dnU1e"'~o ill~to e obje~ii.o, não poderia 1\ Mesa, sem trair Tive o ensejo deconsu1t.81'. no mo- cust.ar<Utl êss~ a\ltoJUôvei;;, aobretu-h:''l1~no <p. ~"l'1~:Cla li grat.lflcaclio . a sua consciência. e mâlozl'ado o ex- ment<' em que vinha para esta t,l'ibu- de, d~uzidaa importância dos ca'r~

'S:~t:- ,Sr. ~:-mdl'nt.e. (j mell po"to cesso de boa vontade pôsto .la f lJl'e- na. 'l1a qlialidade de Reiator na Me- l'~ vendidos,para completar o Pio­de. V1sta e espero o.u~ o plp.n4!!0. ciação da matéria. deixar de se en- sa.uão ~omelíteo ilustre .Pre/lid';l~1te !l'llment()R'l"-rlO ,,,·tn· ('.,"!,\. Jl'~"~~ ~o,.O\te o contrai' diante de um llupa:sse, Im. dêsse órC'ão Deputado Cirilo Júnior E' . tucloquanto posso informar "p"I'iptl1 pm· I"1,.,·tQI1 (718Utto llem) passe legai a que ~le~ mesmo <,quela semprt" -tã5 acessível a essas ma- V. Exa., porque para dadosma~ po-.0 SR. P~1i!ClTt'\~1'T'r'r. - Vnll A,,_ bo~ v()ntad~ pel'lmtll'la tl'allbpor sem nil:estaçôes de opinião do plenário _ sitivos teria necessidade de mala

5"'''',," ~. !õll·. T"~ ...."t"70 VI,,\ra i: M~- rem dispOSldl'~ C."Pl'C8~Dde.l~1. . de quem ouvi a declaração de que, tempo. a fim decol18ultar a Diretorialo, relptl'\l' do n!'rl". o, para da. )la· Pondera-~e al11dR - e aquI V\lnlurra se aCâmnra dos .De1lutados enten- Geral da Secrl:'tarla e os ServlçOll d' ,2'(>'01' '~bre a ('mend~ao meslno.ll.pre· Illtel'pretaçao jUl'l~ica da pa..t~Ul:lIS desse deacudh' ao objetivo da pro- C08t~~~llJ~~c·.Romero_ A declill'~"i\Of!el'ltalio. .,. I~pol'tante do pro~eto-,~u~, na? ha- posição, não seria. S. Ex.aquem para "'Y

.: O SZ~" .10.-.0 BO':l'F.T·,"~ (l via. c?mo confundll'·se sl.:lvll;O extra- aqui viria objet.ar-lhe OS nobl'es de- c1eo VSR~x~E~ãla8ta~~eona~ens~;. :(l'ara Ml('fl1Pl.',,1ra.r a. .1JDtnnnlJ) - ~- ol'dmario eon1 ac()nl'~açao eX';l'llOrdi· ~ignlos _ como o. em";,mte lidei'

n ....nr~rpsi<lpnte ... a l1pncarfs d·) ~I\r- ná1'18.do C~)l1gresso: que serviço .•:"I;ra- da maioria. 81'. Deputã'do A::lúrc1o nhores Deputados. aqui. estlÍo o pare-'tl"'"Sl')(;ial TrRh!llhista.. np·t.a C~~n. ordinario e aqu~le q~e o' funcionarlo Tor '81; qu teve idên+1caml\lllfes- cer da M<sa sóbre .. proPD!llçâo e ,

POI' meu intfrroptllo vp.m tlec~llrnr :t presta fora das horas :egu19melltal'es I,. e. • há·' d S l:ll1endo.. Não .temos }Jonto dE: vllita.V. Ex,- o'''' está dI' into.lrn lll'õrdil e com prejuizo das sua!. férias: que. no t;1Ç~O. porque nllO da parte e' . contrário, e nem haveria razA.o decom o proleto nue' vlSR IlrAt.ffl.~!'l,r OI! caso. se a Chiara dos' Deputa'dilsen- Ex....como da de qualquer membro tê-lo, de referência ao .'-funclonalis­I'!Sf01'CO'l 1,:)f'11e<1ltinos; inclln~ávt'\~ e cerra suas atividades em·15 de :.iezem- da Mesa outro desejo que llÇO ~epre~ .mo da Câmara,emquem sempre re~nrl'1f'IUvos dOs fUl1cioné.rlos destaCi- bro e as .retoma eln 15 de janeh:o. ~ 8e~ltat· o. p.:msnmento da maiorIa d~ conh<cemos qualidades de exe~pcIo­lru~l'a. ~ '. . . claro que nê!:te perlodo del'ecessCl o Ca.m~ra,. pe:".-s8mento que. cOl1f1amo~ nal labor e' de grande boa vontadei Com efeito, SI! há.lllerlidA lealsln tiva funcionalismo da Casa. r,:pOURR. eomo se oriente senlpre no sentido das boas no serv:ço da Cua, Agora, cabe~no.~que nlio tR.ugenr1a em ebsCllutn :\ F\tlca uma decorrência lógica cllnedi"tta do decis6es. cumprir o ingrato dever de mostrar~. Qlle.. nelo ccntr';"io. <,I'n.-tltui imta rep?USO dos parlamental·p.s; qlie, 'se a .Mas a l1}im, à minha cOl1llci~ncia de o que era e oqtie não era possivel.recompenSR ao esf/lrcn dos auxiliares maIoria da Câmara ou () Sl'U,tel'ço "",homem pUblico; é que me r.epug:t:laria Temos a cOllsci!nclá de que cum­bll~ t.rahalh~m tle~ta CeSR. eS1;Q me:.. plil'ame ater ao telCt,o COj'.st.ltncbnal emitir' pal'ceer contra teKto expresso primos o nosso dever e, mai8 uma(li.thIPllisl:>flvaé Il alie ora se ,!lscute. -entende de convocar o Congl'essJ, e declaradO de lei. . vez. apelamos para o julgamento so~1.'·Np.stas Ci:-r.Utlot.hl('.lae:..em '1Om" d...s extraordinários nâo slo OI> serviços Espero. portallto. que. o plellál'io bera.no da Câmara. dos'. Sl's.Dl'pu-e'PTllentos oue cDmn5pm ~ ban:~r::J.a rIo prestados neste perlodo. . desta Casa considere o. assunt,o com tadOB, (Multo bem: muito bem. PaZ-P ...rtic1o SoCial TrabA 1111~ta, ouer? rlp.· O Sr . .Ruy Almeida -, 'E'(t.l'l\I)l'd!mi- R sabedo,rla e elevaçã9 com qlle ll~m- mas), "e1nrar Otle vot.$lrell1os a favor :1~ -"1'0- rio, somente para os Depl\t."dos rece- )I'e ·costuma se eapacitar dosa ssun- O SR, CREPORY FRANCO (*)~p~'lnue'mll'1c1a cnnf'!'de" 2rntU\Cl3r.R0 berem aJuda de custo... tos submt!tidosà sua alta declsit<l .. - (Para encaminhar a tu>taçdol-a~. fllrl')ln,.,';~il" cl....tll. C"<:!I ~oLe- O ~R. VIEIRA .DE MELO.,... Ne!'sR Não queria, porém, que s6bre os Sr,' Presidente, pelo que ouvimos,gl-'~tl'·n. (Ml';+"'n"'M' ~:tifn he"1~ \ . (}Casiao, o fUllcoinailsmo é. cha'undo, meus ombros repousasse a r.espon- dUM sAoasro:llôes pelasqua.ls a. Me.

O 8'1:t. p~m!'"TnF.1'IlTE - ·1!ll'\ouA.nt.() est~tutariamellte, regularmente. à. pres- sab1l1dadE' dessa decisão. Desejo que sn. da CA.mara deu parecer contrarioI'~"~"A" (I pllrt'nn~ ''I'JI:' d~"e"á 1)l'oferlr taçao de serviços. . . . . conosco, membros da Mesa. partlci. à proposição ora .em vO~lI.Qã('}:. 1.0) ­o C'.,. ~r!"'~",t1.. Melo. vou PMSR!' 'IIDlfl- O Sr •• Euclldes Ftl1ttet;·.l~ - ~ a pea. Casa lles8a responsabilidade, por não se tratar .de ser"l~oextra­téria ,....,..t:l1l'lt1l. . . . CCll,,:ocRçn~ é extraordinaria, extracr· emitindo seu v.oto.' que será decl8lvo, ordinário; 2,0) ~ por ex!stlr 1~1 espe-

""~cftS~40. do Parecer n,n 88. de dinltrlos ~ao OI serviços prestados pe- ao dar ounega.r o que se .propõe r,o c\al. dispondo sObre os saldos exls­'!WI' O1Jl1lr711dn 'M7otlra"IWI.:n~·"+(J l~ Deputados, tanto assim. que per· projeto,sem que se co~ldere tabu tentes. Quanto à primeira, serviçoda ""'''''''./)1'1fl1 rr" Fedpraf!do"~uma calJcm.~ ajud~ de custo de Ida. Co vln- o parecer da Mesa. par!!cer q~ - re- extraordinário de .fato é o que prestlldI!. nf's"'~rt" •. ·Terres+res..~nl!r.,tlln.· da .mUltas vezes - digamos -sem 1)lto _ se inspirou apenlUl no desejodn (tl/:t:f1m ·ftntl1l.ceiro po.rll te1""1.t- ir nem vir. de bem ~umprli' o deveI: que a Ca- (.)- Não foi revlst-ouelo ora<101','lIar os obra.• da ,,~acalte ~tlp':~pnr. .0 SR .. VIEIRA DE MELO· - Eu lía nos eometeu"tlaquê1e órgiio. o· funcionalismo nfsta fàse' de con-to.... com V?to venczdo .do sr. 111/0- nao me desejarlíl. aprofutdarmllito O Sr; R1LY A.lmelda- Oportuna- 'vocaçlo extraordinária do Cong..esso;'n/fI" Ba 1"t ' rrl . ~vnto P."! s~1)llrcdo no debate. . _. . mente respondel'el a V. Ex.-. . Não fosse esta, est.aria em férias, Ira·

.. dn. s~. 7)lol1~ecto Duarte (Da Co- O .Sr.Euc::l!des Ft91tet1'edo- V.O SR, VIEIRA DE 'MELO _ Se a nhando em férias, Trabalha, .portlln-m,o.•ãll dI' Fm,ann.a..l '. Ex:a concedeu,"me o .aparte ; permita Ca.<la decidir pela. prelitaçA.o dos ser- to,em virtude da convoc:t~ioextra-

Encerradl\l'\ dIscussão e li.nun· que a ttll'mine. Sesio extraordlf1.árlo~ viços ext!'aordináriOBe pela justiça ordInária. Nós, Deputados. l:'.Btana-nl!lda a vl'ltqção. para OS Deputados, pois extl'aordinâ- da gratificação que se propõe pagar. mos tllmbém de. férias e recelxrfamos

. Anl'flvadn. . ria éa convocação, também silo ex- n Mesa se . inclinará, 'convenc!da 'de apenas li parte 'fixa· e nAo o' jetono S~. tlR1l1S11)ENTE- Tem a 1'11 .. traordln.rlos OS serv1çosque ne&sas que o acêrto fstásempte do lado da di' presença.

1a""R o Sr. Vieira de Melo. horfl!" .nêsses dias qua.s.~ presta o lIlalol'ia dêste plenârI0.. . Ora. se .r"ecebemos as duas pe.rtes,'. () SR. RUY ALMEIDA C*) - ("tlra ftll1Clonal1smo da Casa. Porque uns O Sr, Nelson Carneiro - V.EX4.0 funcionallsinotrmdirelt'o a. umauma questão de ordem)- Sr. Prl"sl- ganham por 150'<;0 - nós, os Deputados. pooeria oplna.r sôbrea emenda do gratificação,. porque o vencimentode';te. perguntaria se. terminado opa- que. temos o. jeton -. e outro não? Deputado Al'l'ud(l Câmara?', êle já ·percebe. room :ou sem convo~rer.3r .da Mesa, emitid<:J pelo llust.re Gost':ll'l~ de. ser esclareeido pclo bri- O SR. VIEIRA..DEMELO~ No cacãoextr(lOrdlnárill.2.° Secretário. V. Ex.' vai suhmet-er Ihante espírIto de V. Ex,-. tocante. à. .emendado Deputado Arru- Quanto à exlstênc~a. d·é- lei. dlspon-O nmj",toà'votadlo.O aR: VIEIRA DE MELO'- V. da. CAmara,aMesajiL tinha tomado dó sÔbreoflm especlâldo saldo.exiS;'. () SR. PRESIDENTE·- Imediata· Ex.a .está. faz';li1do ligeira eor:fusão, a dellberaçllo de manc'ar calcular a trnte, tal ro,zãõ, não co~he. porque

,mf."-"e após, Também nas sessões ol'dinl\ri~s do despesaquc,tmvolv~r1oa, .nlio·o paga- êste. diplOma nós Ilodeumos revogar::,- " mentod08 vencimentos" com as gre-

(') Não foirevillto. pelo Drador. (*) NAo tolrevisto pelo orador.tlfit!aç~es, mas apenas d06 ordenadOl; ,(4Í) ~llo foireviIJto . pelo oradal'.

Têrça-feira 7 DIARIO DOCONORESSO NACIONAl: Março de. 1950 1367

e o faremos soberanamente. Temos putado . Al'l'uda Câmara, significa. nas,lIo Estadp /leSão Paulo (Do guns trens começaram a correr vasios:'lpoder para isto, votando, 8' propo- vencimentos integrais percebidas pe- Sr. Pedroso Junior). preferiam perder todo seu Imenso 1a':/sição atual. Não é motivo, portanto, los runcíonéríes no exereícío de suas Encerrada. a d'lscussão. bor na engordado gado ae.ntregá,-Joexistir lei. Esta foi voetada por funções, sem· estarem incluldasnes- Discl/ssdo especial rlo Pl'oi~tó pelo preço que lhes Impunha o carteL.jquem? Por nós outros. Agora, pode- sa ímportâncía as gratificações adí- n.o 1,394, de 1930 (Comwcar;cZo), Eu mesmo, como disse 110 inicio de;m06 ou núo revogá-Ia? Temos ou nao cíonaís. se a Mêsa informar que, de permitindo 'aos secerdot"1sdoscul- minhas consíderaçôes, estive nquí na;poderes para. fazê-lo? 'Esta lei será, fato, ",ordenado" é aquilo que o fUI1- tos religiosos a matricula nos ('~- tribuna apelandc para o Prefeito doem parte. revogada. em virtude da cíonárlo percebe pelo desempenho de tabelecimcntos ele cnii1!o de [lmlL Distrito Federal. No entanto, a pala-'aprovação da proposição em apreço. suas tuncões, então voto com a emen- supel'ior rDo Sr . .café .Fil1t?). vra de ordem era a seguinte: nenhum;'

Eis, Sr. Prl?Sidente, por que não da de Monsenhcr Arruda Câmara. Encerrada a discussão: especíal uienhum carro para f') produ-valem as razões expostas. Absoluta- O SR. PR,ESIDENTE - Se V. O SR. PRESIDENTE _ Esgotada ator. . "mente! Folgo em ter cuvido dn pala- Excia, quízer afastar a hípótese do matéria em discussão. tem a palavra.. Assim, a Sociedade Agro~Pecuál'ia;vra do nobre relator de que o parecer pa~amento das gl'atlflca~ões adi:::io- Pl1ra explicação pessoal, no sr. Jose procurou outras soluções. Uma. u~lasdll Mesa é apenaseeclarecedor e que naís, terá de requerer destaque da consta do telegrama que me enVIOU,

I deixa ao plenário n solução do caso, p~lavra "I·nt~""·als". Esteves. - . i 1 "., ProJ'eto :105 seguintes têrtnos: ;"" ítuí Id :.t" -o' DiscU$sClo espec a tj,V - . "D t d . J é Este Rodri .o que, ali..... não consttt 11ov II e. n" 1,392 de 1950 ICr,ltVOc:Lqaa). 'epu a o os . ves . .,

O plenário vai realmente conceder O SR. RUY DE ALMEIDA - O cóncedelld,o auxilio .fí Socicdarle ques. Rio. . 'Iesta pequena ,ajuda aos funcionários ilustre Presidente parece que não in- HILn'an.itári" de Vllr~,IC'l1l Granrie Frigoríficos e marchantesde pOSeda Casa, que bem o merecem. Re- terpretou bem o meu pensamento. • .. se prfvílégío transportes gado gor.\pito: o plenário vai votar II favol' da Desejaria· que, como , presidente da do Sul, no Estado de Sá,) Pu'ulo. (Do do Norte :Mln\s-Rdo., contínuam,Pl'oposlção-. porque os funclol1ários~a Casa, deünlsse 11 expressão "orde- srE· nP:ed:r~~/~nJ?;duss:i.o. cancelando. especiais virtude ia-'Ci\mara bem o. merecem. (Muito nados". de que .se serve o Deputado '" zendeíros não entregarem gado''bem; muito bem.' Palm.as). Arruda Câmara.·· a .fim de saber· se Discussão especilll do Protelo ?tú· prêço impuseram praça presente'

O SR. ACURCIO TOn o ES (*) representa aquilo que ofunclonál'io mero 1.393,de 1950 (c()llvoc:ar;~(!), safra. Tal polít1cavisa beneficiar,~ be d I abrindo, pelo lt1inist~rio da 1. la- p j , t . d ~(Para encaminhar a votação). -Sr,' da Câmara rece pelo esempen 10 i equeno grupo ncus r:lll.~ e ~1.-:

Presidente, das disposições do lider de sua função. çãocDbras Plibiic'Jso c:'éd t.o de necom íncatculâvet prejuízo pe-. O Sr. Arruda C4mara ...,. Foi êsse c:irn;iienta . milhões de crmeiros, quenos e médios fazendei:'os flmca.'

da maioria para com o funcionalismo P destinado à construção rie navios çados terem meio' de vída suspen-'d t C dlnãmí o e zeloso não o espírito de minha eme:-:.da: aga- d' - ,. -es a asa,· .. c , . .. fi J. do LoideBrasileiro (Do Sr, O llCJ7t so, visto boi gordo mal correspon-,é pr~ dizer mais do que afirmam mente sem as graU ca...oes, BOares).. _ derprêço boi magro nova engol'da.'desta tribuna há pouco o eminente O SR, RUY DE ALMEIDA - Estou Encerrada a díscussão, Sociedade AIJ1'o-Pecuária pede seu'Deputado Viell'ade Melo, relator,na plenamente de aeõrdo veom B emen- esfôrço junto ,. poderes públic.:.S'.Mêsa, do projeto ora em votação. da, desde que ordenado represente O .SR. JOSli: ESTEVES - (PllTil e.x- sentido ser facultado ql:,alquer"

m,entretanto. sóbre .. ,mêsa, a.quilo que o funcionário vence por 1JUeação 'pes8oal) - Sr. Presidente, vc- marchant.e Rio oU ouUas praças.emendaapreselltada com meu préyilJ Inês de strviço. (Muito bem; muito nho novamente à. tribuna tratar deum poderem traltSportar nlercadoriasoopheclmento. pelo ilustre D~putadl) bem.l caso altanlente lesivo (lOS Interês:!es de igualdade cOllàicões fli:;<>rificosiAnuda Câmara. que manda substi- - Minas Gerias: o do transporte do"'gado prlvilegiados.-- Sds. ,i1l'lônio lu-.tuir ll<J pl'ojeto as expressões "venci- O SR. PRESIDENTE - Se V. do n01'1ie de Minas. !JUSto Ti~illal1lbá.Pl'esldentc",mentosinte:;rai~", por "ordenad'Js" Excia. deseja alcançar êste· objetivo. No ano. pasado estive aqui tro!s vê- Os respo:Isá\'ds. por essa sjtua~ã~lIe sexprfssão "ordenados" repr€sen deve. pedir ,destaque da palavra "In- ZEse denunciei à Nação o escândalo resolveram transigir e permitiram queta vendmentos Sl'm adidonais. Se as- t~als". (Pausa), de se outorgar a três !1~111tIs, 11 tres f1'i- p-equenos coml)J'ado:'es reou!"ita..,sl;msim fêr, estou de p!enissimo acOrdo Há ôbre a mêsa e vou submeter a goriflcos. o Pl1vUêglo do transporte de E'Slleclaii; para o abat(' no Matndourn'com S Ex 'a voto com a emenda s int ' tod'Oo gado do nrte de Mlms, conce- S t C· A f d i 1 N t. Cl" e. . ' votação o segu .e, ' d"'ndo a êS.5"S frlgrificos OS 46 tr\!ns an a ruz. os aZE!n e 1'0$ [O or adeJ\(<lnS211hor Arruda Câmal'a,." "" sugeriran1 que sematriculas"em como'

IlEQtTERIMEN'l'O meluaJs de que dispunha a Central do 1 t N B '1 . I.o SR. ACURCIO TORFtÉS - Sr,. . ., .. Brasll,enquanto nenhum trem era .for- marc lan e,~.. o l'SSI- é .Sl':O que.Presidente, com essa emenda, havers Requeiro·. preferência para. a ovota.- necido ao pro tutor, ao· invernista, de- acontece: os. fazendeiros preci.sam dei­a reduçã"J c!e 400 ntll cruzeÍl'os na des.ção~oProjetode Resoluçio n. .. •• termLnando o 51'. Presidente da Rep(l- xar suas ocupações, abandonarse~pesa. Mas não é, principalmente. sôo. ,56-A -- 1949~ _. ... _ bUca,ao Sr. Diretor da Central do Bra- melo de vida, 'vir à· Capital eset;bre essa despesa que desej~falar, POl'-, Sala das Bessoes, 6-3·950 7'"" Ruy ...e nllque. rio caso do transllO:te de gado, tornarem nlal'chantes• .intermediários,;que, se os funcLo11árl,9s merecem, A!meida. ' .. atendeS'lc sómente às reclamações do a fim de poderem' vender livremente,tanto merecerão oitO:Centos m.i1 cru- Tenho ainda sôbre a mêsa ° seguin- Sr. Prefeito do Distrito Fed'et<nl. seu produt.o., ;ze1ros, oomoum milhão. Não é a êsse te Por sua. v!z, o Prefeito do,Distrltq Fe- ÁninHldo;.;, os fazendeir().,:;' tentaram:ponto que me apego. Quero dizer que REQUERIMENTO deral delegou poderes ao Chefe do o registro perante a Prefeitura ,do,não sel'ia. justo - e so.u antigo de.. to- Peco destaqUe. p.. ara a palavra. uin~ Aba-stecimento, um .moço•. c!jf:io, que Distrito Federal. Segundo setou in-!

, dosOf! :funclollárlos desta. Casa. não tegrals". ' . . . COMO nome de Capitão Mou~::', OQ~al forn1::do. quatro deles o c<ll1segUirarr(. de hoje, ma.s desde quando aqui en- sa1àdas Sessões 8-3-960 - BUllderequisitou todos os t.mspara as flr- e lhes foi prometido .,.. pelo n1enos a;}rei pela primeira 'vez, ,na Assembléia Almfida... ' . ..... . mas a que .acabo. de~ule referir. :.:m ql'e me fa!ou- quatroespeciai~Constituinte de 1933 - mandássemos O SR' PRESmENTE _ Emvota-·Entendeu ° Capltao MOUl'a. ou me- por mêsdUl:ante a safra e, no perfodO,atribuir um !llês de vencimentos Inte- ção o rt-<lllel'lmento de preferência.. lhol', a Prefeitura ~o pistrito Feda'al, da entrN:afra, dfl junho a dezembro;grais e nessesvencimen.tos integrais . Aprovado Que seria muito matS mteressante for- o número que entendessem. E jus"'.tlvessefuos atl'ii:luindo .gratifica- '.. ." necer todos os meios de ·transportes Q tl1ment~ na época em Que n&.o existeç6~s"de gratificações que OSfUllcio- Apl'ovado o seguinte quem não possula um SÓ .bol, 110 norte g.ado no Norte. A êsse fazendeiro quenil.rios' já recebem. .' . PROJETO DE nESOLtlçXO de Minas,do que' Os entl'egar ao.s in- me falou, seriam dp,dos 4 e,specia,lS\

, O Sr. Ruy tU ·AZlIlei4a - V. ~xcin. '. . vern!stas. .. de. janeiro a junho•.·Quer dizer:tnUBtre lfder da maioria., não respon- N." 56-A - ·1949 Onormàl, Sr, Presidente, seria o Sex-. para doIs a três mil bois. Resolveu;deu àl)linha. pergunta. . A C' d s Deputado" resolve: vJço de Abastecimento ouvir o ?re· então, comprar mais seis a setemU,O SR. ACURCIO TOR.RES,- Ter- an1~ra o E'· Mê· d CAma. feit.o.,doe Mo~tes Clsros e os Pre!eltcoS bois.' perfsze!~do oto1;al pOl'tanto, de,minarei dentro de. poucos minutos ra~~~oD~~1°àdOS :utorTiad: a can. dos .municfp10s vizinhos, pa'l'a verificar nove mil bois. já que. tel·.ia·l.ransportêe V. Excia., então, ,poderá usar da ceder aos funcion'árlos de suI,\ 5ecre- o numero de cabeça-s de gado ~ue pos- suficlei1te. de ,1aneiro a· junho, par::tpalavra. .. , _ _ tarla, a titulo. de gratiflca,çãoo por sule. cada Inyel'l1ista e requiSItar, en- I10ve a d~z n1l1 bois. Tratou, asshTJl;

O Sr. RuV de Almezda - Nao dese servlcos· extraordinários, dw'ante. o t'O..05 ~pecIals ou perm1tír que êlesld~ inve1'11é.-lts. "Jo mal! tecer q~alsquer consideraçõC8 periodo de .traballíosde 16 de janel-~. reqUlslt.asse.b., sem nenhuma outl'a ... Che!!,a janeiro. époc,lI da sa.fra... Al...s6bre êsse aEsunto.. ... 'o a 14 de mar"o de 1950 um m<!s d" .ntervenção. . Central cOllce1e-1l1e somente' um es",

O SR. ACURCIO TORRES - Os r. ... .' .. i . ,A lInoraIldade ":'" vamos dar o ~o· pecia1. Em 'fevereirO})Mmeteram du-i'funcionários reeebemuni quantulIl vencimentos integrais. co:ren °b' fa me....certo -' era.. ta~ grllll.d.e que. aJe1,11.1 plicar a. ql.'ota: co.llCfderam-1he.• sO':';

'1 . f'· õ ·t 1m tê. despesa por conta do saldo dos SUB - do Serviço de Aba.,tecimento reqll!s:- !rl!nt~ um esnecial.Result.ado: êss~peas Euas. unç es e ou ira porun- diOB dos Senhel'esDeputados no exer- ta Os eSl)Eciais só pal'a essas fi1'lnllS. ~--:-';~"1'() tel:á e'-1)o~h~.a-o s"m"ntciapelotempo de serv çO que. ""nr, . . . . . T"';'!,~, A..... u"atl'D.vés de n:'atifica"ões 'adidona1s cicio corrente, . 'I'E Em det.erminou que, se lld'r aeSSa al;:l~ln ""~,- '-:1 e t t •r -is' II mil boiS}. "",.'. O SR. PRESIDEN - . vo- írigorUico não COllsegueste compl'ar a r,IU3: In: " ~n os ,a· o m· , ~., Não podese~ propósito da Câmara taçAo Q requerimenio de destaque. boiada no norte edesisteis.~edo trem, :,lqt,a11.o }ra obrig~d() a ~?nderseu~,- e nã.o acredito que o fôra ~ do Uus- . . Aprovado.·' esse selia l\djudi~ado a out:o fellza~'dlJ, ~~t.e ou, aLo ~ll ,.b01S ao p.eço que ~tre autor do pl'ojeto- .ntl'lbulr .&OS O SRPREsmÊNTE _ 'Em vota- a outropriVilql'indo e, no caso. dêstc. ~,l.tcl oetermlDlU. 1~~;~~~,á~;lSq~~êfe~l'!'jr~h~~,v~~l; çli~· o. 'destaque da palavra "inte'·' não o censeguit,era preferivel que o De 1932 a 1N2. qtiando .era·perm.r~as gratificações adicionais. e sim s6~ grals··. trem c<llTesse va~loa ser carregado pe_ tido ao· pr.odutor -como deverá. s~.rnellte aquilo que ganhamcomoorde- Aprovado. '_ kllf produtores ou por pequenos com- permitido a todo produtor. no Brasil'

d I I . t 1t d f OBR. -PRESIDENTE -r.ca p.ro- pradores.. . ' - reauisitar tr€.ns para tranporte d~na o, pe o .excrc C10v es r o a. Ull~ judicada a emenda ofe!,€cid~ ])('10 Se- bses .felizardos,es~uladospela o~- suàmercadoria. "a.. z.ona. de. M.ontp..'i"ção,na. qualidade de servidOl'esda nhor Arruda· cAmara e o projeto vai dem dO Cher~ do Sel'vlçOde Abastecl· Clar,'o dese:nro)veu-se ext"~ordJnàriã;~Câmara dos Deputadcs. . ã 1 nOO l'C'amza.ram U tel "'" ... ='-'1Sendo assim. não tenho dúvida em à redaç o fina. . me . o.". .. . m cal' ,o car- mente. S:.lDS il1VCtnad:lsaumenta.ru.U~

te! dos march\U1tes, e, afoitos com o· - - d· i 5 D 194~·aceitar Qprojeto e espero que a Câ- Passa-se à. suce.'1SO que obtinham ante a jntllfe. na propo.çao •. e para,. e, ...mal'a.- n!ío digo me acompanhe - 2.1\ PARTE rençada., autorlda<l'es contra essa par~ c~. ? r:~lme Ras;o)1l\ serêste.mas prove a emenda de 'mollsenhor " enormidade, trataram ligo de baixar os e~l:le"ie_s. e.~:n coJ.1t'~dldos :ws~ar~,.,Arruda Câmara, .:J10\'k1Ue esta, sim, DfsC1Lssão espectal ritl Pro1eto de 1SO cruzeiros em cada rês. De lIma ta- rh~tes. Nuo, hOtl~e .~umento, de'1?r, '. i.coloca. em têrmos de Justiça, em fa-Resol1u;ão n.".61, de 195~,p~~pon· cada, ganhavamêles.J5 .mHhées de ~UJao. TemosPo;;slbl.lldad!!s pa.ra en ., :~

ce'do crltéi'i'.) públlco. a. sitlJQ,ÇaododCl. tt. C?lll/tft1LlfJéiOde._ co.nu.ssao .dC. cruz.eiros,,só. 11.. a.praça. de..M.. o.ntes Cln.ros, ó.o~.da .dC ..200 .OCO. ,bo... lS.>.N.a.o... ,c.....•.• ons.. '....e•.....-.g...•-.~..••.. '....i.. :.:.....',projeto Ora em curso. (Muito 'be1n; lnquénto para. eal,a'1nt'l!ar Q sU!,a- 15 milhões a. mals do que normalmel1- mos,. entretanto, engo~dar ,nem, 'i";.muito bem), (Palmll$). . !l,âo .das usf~s gcra~fr(ls de.':~Mi- te· conseguiam. . . . 'lGO.OOQ. pO~'que o. negocio é· fe.ito.;.~ ':~

O SR. RUY AI..M:EIDA. (·)cidade de'Riberãoll,as Lages (Do. Naturalmente,os fazendeIros de .tal forma.que,nn épocadasafm;s!,(Para uma questão de ordem) ..:.. Sr. Sr. Rtti Almeida). .. " Montes C1'Iros. reagiram e;'por ~ua en- 'temosPl'ejuízo,, ... ""_'\:"~~::"""Prcsidente,descja:l'la que V. Excia. En-cerracloa a discussão. . tidade de classe. protest..'tl'am. perante E' revo1t~.nte,l\enhores.D2l:lut~do~::ime informasse: seaexpl'cssão "orde-. . ,Discussão especial cZoProjefo o Présldente.daRepúbUca,perante. o que os pOdert;s p(!bHc6,s.estn.,(lâma .. /..nados", de que se servlu o n6bre De-n,o 1.S91(Convo~çlio).concCtüm- Pl'efeltoeperante o Dh'atol'daCen- oPod::r. Lcglslatlvoquevo1:<lu:·ajil! .;:

do lwxilio à Soci~(!de Sinj{jn:ca traI co:> B::lzl1.~ão obtiv~::amnel1hu~ .de rc:tjustame:ltil.da;9u~1"rnÚl '~;.(*) Não foi revisto pelo orador. Ca11J.7Jinelra, cO?nsecle em'Cal7l,pf- ma solu~o e foram llO extremos: alo- aventureirosestãç se.api;ovettandw,j\i.

1 ., ,~••': • '. ,~V" "-"'\',;>',:<1~_~;"f"\),:"

1368 Têrça.feira7 DIARIO 00 CONORESSO NACIONAL IVIa.rço da 1950

o Poder Executivo que a sancionou..:.. ,:não determinem medidas para evitar'.:'8 exploração daqueles que não pedi­" ,il'anl o reajustamento, dele não se utí­

.. iIJizarem e, hoje. são vitimas de sua.:,:honestidade ou de sua boa fé..,,:. Ainda agora. recebo do Presidente:':'ãa Sociedade Agro-Pecuária do Norte~'j\ie Min~s a seguintecal'ba:.,.....

-.Montes Claros. 3 de março de1950

Exmo, SI', Deputado nr,' JoséEsteves Rodrigues,

Tomo a liberdade de mais umavez, na qualidade de Presidenteda Sociedade Agro-Pecuária deMontes Olaros, pedir a V. Exce­lência denunciar à Nação a situa­ção dos fazeJ1delros ínvernístas do&rtão Minelrc. que beneficia o

"; o boi para o suprimento da Capi­tal Fed-er~J. que é a seguinte:

Na vigência do govêrno Vargas,com' o estado de guerra, houveinterferência larg« dos poderesna vida privada. Por essa época,o Ministério da Agricultura supe­ríncendía. um departamento dealímentacâo controlando uma sec"cão de. carnes e derivados:' paraisso. requisitava os trens especiaiscl, Central do B~asil. em Mln,,!',Gerais. a fim de transportar ogado de corte do Sertão .Mineiro

ç para a Capital Federal.dlstrlbum-~J do o~ trens e.ntre as firmas que~,;. O'J~raV!lm 110 Rio d~ Janeiro, l1tl-"' quela ocasião. O Matadouro San-~,c",.:.·,:.,.). ta Cruz não fun<:ionava. então.'O, . Velo a normalização da. vida

comercial com a paz. cessou af,; razão de ser dessa medida opressi-~J. va, e o partie>tismo e a clara visão~,; do Exmo. 81'. Ministro da Ao;;ri-~' cultura. fizeram com aue fÔ$3efj.' dado direlt<ldo tronsporte a quem~~ tiveses a ml',,;'cadoria, tal como'''J . dispõe o regulamento geral dos~: ,,' transportes ela Central do Brasil.~:. . Porém. por medid~ de como­~! didade o então Sr.. Diretor dessa

ferrovia ofereceu 0.0 51'. Pref<lito~: . da Capital Fedel'~l a continua-;ãl)~L d~quela política. isto ~, o c

fontrodleEl dos trens de gado,no per odo elf~ janeiro a junho, que é o do maior

I;., necessidade de emba.rque.Assim,~. vinha o SI', Prefeito r'lo Dl.,trito,r, .' Federal. fazendo a dlstribulr.ãodOS

I~'~ 'trens entre os frigoríficos e ~:ln-~f Õ~ 'mal'chantes., c'on1~~c!,:_"~ivida-

.;'- de.A falta de canre alegada pelos

fl'igo:ificos levou a PrE!ei~ura ar~co~1"lldonar (lJYl''\t~ dn~w(' Snl1r,aCruz. Clue entrou logo em funcio-

.:;. namento, porém. falta.,am bois,i,' para a mat:\nça, ?-1;0 tcp.10 di­~":" reitn a tr!'ns para o transporte de" .' gado. do Sertão Mineiro. ficaram

osm3.rch"r..:es que p:ts3aram a<. a.b~.ter naquele fr!z·or!fizo, obri-

. gaC!o3 a se abastecerem na rcr;ião.:;ê: Que" de g~dC" c1eou~l;t:1ar1~, J'êso

'j2'" e n'~m"·n inferiort's. sendo nnr­.,.. 't.l'ntl" dp.~i('H"l'los. Nn a110 findo,b depois de muitos pedido~e roola­• .' ma~ões por entida1f',de cJ.qsse.~!-"fazeTldelros e pequenos marchan­l!t~"de Snnta Cruz .. foi con~E'11elo'., .. Um t.rem. ~11enas 11m. a r.ad~IC marchantes de Santa Cl'UZ, isto é::~o tr:lsnporte de 1.728 bois Pal'ao

",."~,;:;.:..".,,, atOba.te naat

udele lflri;~8=if!::loc.:>ntl·a _CI. r::n::;pore. c ' _) .'):) 5 por r"e5,. pnra outras firmas. inclusive fir-:­,~/:, ,,%l'!as est.fo,ngelras que, 510 maIsfir bel' '?flC9 d~s Delo a1)rl)v~it'lmPllto". ·,t.otal do boi;' como seiam. indus­~! .trialização e.expol'tação daquel'9s!r!cpnrtesinaproveitadas pelas pe­~~{' :quenas .firmas.~;::, . F.xp.mplificando, damos a rela­~2.,iÇão de· trens de março de 1950w;"·,'(~m<tl tie Mont.es Claros) :~tt::: .a) Frlgorifico Anglo ~ 10 (dez)r.~.·:.··:.trel1S' ouse,la tr.ansporte de •.•,\(.'S20·bois,.l..·.~;.'·.';... ·. 1>..)Frigorífico .cr.uz.'. eil'o -. 8 (01­~~~rt:el1S' tr~nsportes para ,3.456 bolso

c) Frigorlfico TI'eis Rios -31 pre sati"~atórlamel1t.e antes ela. i na escala híerarquíea no caso o Se-.(treís) trens, transportes para .• I mterferênc.a dos poderes publícos n110r General Ci1~'fe de Policia e o Se-

1.296 bois. ' na econôPmia pl'ivllcia, tenta.maís nhcr Gp:leralPrefeito do Dlstri1iJ' I-'e-à) Frig'orlfico Iguassu fi uma vezo negccíon« expectativa deral - mas preersavamos atingir.

<seis) trens, transporte para ••• <le ver líbe.Lo dessa tutela gratui, com osnozws ataques, o alvo mais2,5~2 bois. ta que lhe apóz o gcvêmo , Opera elevado. subir além das sandálias plj,l'a

e) Irmãos Crtlulart....;. 9 (nove) compra de gados magro no mês reconhecermos que todas as culpastrens, transporte de 3,388 bols. de Julho e A;;êsto, isto e:' quando dessas desmandos que aqui condena-

I) QuarLa Região Militar - 2 li tabela vígo.ante é a da entre- mos caem em CI'l:E10 sobre li personaü-(dois) tre,ns.p(~ra transporte oe safra, ou seja uma tabela maior ciade do Presidente da Re·públcla.864 bois. e numa zona que tem como con- Quund~ .Deputado estaduaís e fede-

g) Matadouro. Santa Cruz correntes os bahíanos queoperam rais de Mac,eló apelaram para S.1Ex....8 (oito) trens, para transpol'te de fóra da. área- escrava. isto é, do e~ telegramas e mesmo por mterven-3.456 bois. Brasil Central. com o pêso regu- çao direta e pessoal, no sentido de que

Pelo, dados acima verlfíea- lado pela maíe. ou menor oferta rtzsse cessar !lo opressão que está exer-se ~,Ie' enquanto os grand·esfri- e qUe vem sendo de Cr$ 1Z0,OO por cendo em todo o Esta.do das Alagoasgorlrícos teem po.;sibllidf.de:~ para arrobá com 50'1t· de desconto ape. ol'c",pecti\'o Governador, entendeu ::lotrM1S;J-o:·tar 15.416 bois, o Mata- nas. E"X.a responder quenão encontrava na.dOUTO Santa Cruz. onde. axlstern Para conseguir a compra tem Constituição meios legais de por ter-ínumeros marchantes matricula- que pagar mais caro. mo àquílo. Certamente, qu,eria 5, Ex."dos. ::6 transporta 3,.156 bois neste yem o pericdt? da. engorda ou respeitar ali a pessoa do próprio 00-mês, e os demais interessados no seja o da safra. A tabela cai vernador, escolhido por voto popular.ramo de outras praças. só poden; os fazen:leirosnão vêm concol'~ Nio sei :- só os juristas o sab~m _transportar 864 bois.. . réncía para compra de seu gado. se ai está a rasao mas me parece que

Não hao squítatívídade na dls- e mais uma vez entregam· o b,oi a nessa COlllititUiÇão não é tão falha.tribuiçãodos trens por parte da . pelo custo. E' o escra~o.. que possa consentlr sofra um povoPrdeitura do- Distrito F.;del'al. Cun.~;::l'e ac bO;'~rno l'bertar o "em qu.. ~, êle acudam as autoridadessendo mesmo favorecidos os gran. ccmércío ou d&lr ao fazmdeilo c s1.tp~riol'(.s da União. Não sei 'se a.des frtgorl!lcos. como acontece díreíto detransportar sua própria CC'ilstitu\C:ão é tão omissa assim, nes-como de Cruzeiro. por exemplo, me..'cadorla , Temos quatro razen- se caso alativamente a outras urda-a quem tocam 8 trens para o deiros matrículados no Matadou- des da Fedel·ação.transcorte de 3.456 bois nêste mês, 1'0 de santa Cruz, dispostos a ma- Mas no caso do Distl'ito.F~"'erai,quando a .marchantes de santa tar e que [amatarm em isua!da. é bem sabido, que tanto o P.rp.fe:tOCruz. em número de 8. que mllln- de de condíções aos dos outros como o Ohefe de Palicia sãu au-

-tiveram com sacrlficio matança grandes marchantes, . torida~p de livre escolha de no-durante tôda a época entre-safra. ~orém. ·.l·falta de transporte. 06 meação (:. do exoneração ad libttuml1~tocou igual número. Inexplicável (l·b:-iga a entreg:u o seu boi a ou- Sr. Prefeito da República. Se 8.ês&~c:ritério. mesmo porque. otl'OS que gozam dos favores do go- Ex.a portanto, no caso do Dlst,:.-lto l<'e-gado destinado a cruzeiro.n() Es- vêrno. Compete ao govêrno pl'O- dcral, não co,rrige os males que afll-taco de SãoPaulo. volta. ao RiO teser e defender ao fazendeir() gem a sua população, é porque S.f!;X la

one~ado com 2frete.s. da:ldo liberdade de comél'cio, rea- ou não. oqucr fazer, ou d.eseja' fica'rNão se!'ia naturp..i que fosse ju~tando as tabelas e distribUindo com aresponsabilldade dó que esta.

dado1t\aior númere> trens aos pe- Qu~tativamenteos trens entre os acontecendo a fim de que !.liso possa.quencs marchantes de SliJnta Cruz grandes marchantes àos frlgol'i-' pl·"gr·~dir ainda mais.matadouro que. dá renda a Pre- ficos e os pequenos marchlUltes SObre a propaganda eleitoral na.

feitura do Rio? <le Santa Cru~ e aos próprios ta- Capital da República, em dias d~ !le-São os gralldes n'.archantese zendeirO;'l pMa o tlansporte de mana. passada~ os estudantes.car!(Jcf1JJ

frlgol'ificos privilegiados com a se~ ~aClo, evitando assim um do Movimento Na:oional Popular, O1'Ô-exclusividade do transporte de prlVileglo que demais a pecuaria. ca.ncl1datura ·EduardoGomes foram,uma mercadoria ql:e só êleli po- de corte,. a compelidos. a debandar duma 'pequena.dlarn como,r&o1' hà a.lguns anosí e Cert~. de q1!e V. Ex. tomará reunião que improvisaram emhõ"'tetQue ainda' hoj2~sãoos maior~s em conslderaçao êste apelo. ap:e- à. E.~tação· Pedro II' da C·entral -d .privn.Egiados. e por. tallto, pI'atl- senta-1l1e cordiais saudações e B 11.E' i '. . o(la.mente únlco~ compradores•.que Sociedade .Agl'O Pecuaria de Mon- ~as. . ai, ag u a polfclamum-cipa.lse unem e combinam para baixar tes Ci8lr05-- Dr Antônio Âltgus co.n tOda a VIolência com todo o ardor,o pre,;;o do boi ao. niv'l CJue o pro- to Tupinamba .:.- .Presidente - cspa~ca.ndo pl'enden;lo individuos «t<lutor não pode suportar sem prc- O fato é o seguinte: quem tem bOi aprendendo o material de que se .:;c::-juiWÓe !'eu tempo. juros e pas- não tem direito a tranzportar Quem viram. .to. tem transporte nso. tem boi' recebe o . No Senado Federal•.o emiente, Se..

Chamo, a.gora. a atenção d&: Câma- trul105porte e vae comprar pelo preço nhor HfI~ilt'm Nogu,e!ra, senll.dm'jJor:a para o seguir.be trecho d:-sta carta e que qu-er. 'Não é possivel continuar est~ Cap, tal, proferiUveem!nt~ dis-que julgo importante: .. essa sltu·açãe>. CUISO de protesto e mquenao c:ei.'Cou

",Cumpl'~ 110'ar que, navIgdl- 0'11. o Go·;,â"no deterJl".h~a qu.:! a. de renrle.\,R!gUma homenagem a.o Pr,e-c!a de tabela C:'$ 5,50.. dll en~.re" :Prefeitura. do D!strito F.ederal ou a feito do .l.;'lS.l'ito Federal mas m),~tra'Y'asafra e êles pa~'â=am o boi aqui D.ll·eto=ia da canital do Brasil mu- Il. sua ~tral1heza pelo procedimentono Se.rtâo Mineiro. a el'S 1CO.OO dem de orientação, ou, então, s-erei que s.~x.a havia t.tdo para com os e8.­a arroba. ct>m 50% de des·~ol1t() obrigado a. requerer se constitua uma t.~~a~tr~. E 8. Ex. te~~ino~ su~ bela.e IDa's 10 Kllos no lI~u!t'o. nom!:! Comissão de Inquérito, a. fim d,e apu- o....ç...o com as lieguill."S, ~,.uav1'as.épcca em que o pêso do boi morto rara responsabilidade daqueles que O~~roso e inteligcn.e como é -é o. mesmo ou puc menos que o oficialmônte. o·rgflnizf~:ám ês~e cort.cl.' lefel:a-se ao General Prcfe'to-ptsO vivo d:<qu1.. 2l: doJoro~o, 81'S. DepU!t,ados 'Qu~ ha d~ compreender est~ f.:-tos; .

Ent.:rac1a q;.'e :01 a safra, caiu a -enquanto nou.tros PalsEs . como os e esp<ro que, a. esta hora já te-tabela para cr$ 5.00 no tnda.l do Estados ....nidos. há mais. de cincoen. nha mandado entreg:'."". ao ~!!!lferRio de Janeiro. o que representa ta anos, os trustse cartéis não têm: de prll:9a que vive do ..raba.ho. ouma diferenca. dela5.00 para um dia'eito:1 transporte nas ferrovias pa.r- a~~movel a~reendi~? porque.~cboi de 210 Kilos. Sles abaixa.ram tioCulares no Brasil esteja justlllmen- c ..",u. h()uve~se, c.r.nme:lte nso(m~ão. de '0:$ .100.00 para. Cr$ .• tea: estrada' de ferro oficial ao ser- ca~crla aêsse profisliional. .80;00 por arroba, ou seja Cl·S.. .vIço doo de~'E-j,()s ill~Qcl6.ve:s dos E~pero, outrossim, qM S. Ex:a280.CO em um boi dêste pêso.O "tubarões"l (Muito' bem; muito bem. resütua ac:s rapazes de[j::eMovl~que é ir,l11lJssivel! O que seria. ra- Palmas)· mentA) desmter~ssado, 'llvre r-ge-wável era baixar os' cr$ 105.00 ri' t. di '. . r f roso Il. alto-falante 1)"1; l~sári()àque cairam 1'01' fOrç:ll ela mudan" t uran" o .. ~curso do Sr.. JOSé t.l'l.lpaganda de uma das ma.is dfg-ça da ta.bela. da. entre.~afl'a para Es cves o, Sr• .Cra~ho cardo.so 2.° lJ-:lS em ,.,~mo da mal) cliBnl\ cal:-a safn. E;,sa pressão dcs com_vtce-.P~estde1tte ,del.xaJ~ cadeIra ~a Q,dal;'ílra a Presidênclá da Repú-pr::dol'cs.sObreos i1lvernistas, SÓ, Pr,~de..ncia qUI: ~ ocuPa4a, 1!clo bllca -.11 do'l.'enel1'e BI·llla.aei.oerlllp,oEE!vel t razão do prlvllé- Sr. Ruy San.tos 3. SecretarIo. E,;lu.:trrl'i Gom~s.gio do transp:)rte qUI! 'lh~s asse- O-SR. PRESIDEUTE.- Tem a. pa- Sr. P.1·es1r - r.t e, êsscdisc~\1 rio !luso .gura a. Pr~eitura. Bem sabem lavra para explicação pessoal, .o Se- tre Senador foi pl'ofe~ido quln1la:'fel­êles oqueé a falta de ChUVilS e nhor' Eucl1de3 Figueiredo. 1"a, e ao que se sabe.até'hoje llcm ;)a presença da habitual aftosa n3$ 05R. EUCLIDES FIGUEIR,EDO automóvel foi restituído ao seu dono,proximida.des de. seus. rebanhos_ (>lO) (Paraexpltcaç{to pestoal>.- Se- profisslona~ ,do volante•. nem o' ...1:.0­Entre os do!.s males:sEca,3.fto- 11,hoJ.'Presidente. Srs.Deput!LClos Ao faJanteentregue aoselitudantes.SR.. epêsoba\Y-o. êles m:\rd~W'!1 termo das nunhas considerações na Alega.. segtli::ar.lente o Sr. Pl\~feitocomo Eentenclsd<s r,ara os com- nora .do Expodiente, em que cO~1del1a- nio po~el'cruzarosbraços di~n:.c da.­pradQor~s aviltantes ainda é o va a atuação das Policias no Dlstl'lto'Clullo .queS.Ex,a achaque pel'tUllJD, oprejuizo menOl', _,". . Federal, tanto a fed-eral, .como a 1:1U. e::ossêgo da cidade e fCl'e a sua e.:.té-

. 'Depois de pedira atenção dos srs. nicipal, contl'a as liberdades descida- tl.ca, tal com,o.seja a~rcõoar-sc nczr.esDeputados paraê~sepectidoqu,eI':ca'bo' dãos tive ensejo de ,Qe<:lal'ar à Cã.. e qualidaC:es.decandida-tos e dis~l'ibt1lrd-2 trlll"..er9.0 conhecimentod9.. Casa.. m.!lraqt!l!, nós osDCoTlutados que ta_se pa.nfletosou pregar-se cartazp.scomprossigo na leitura da mesma que me ziamcs r.r.rer.laçõ~s e 'a~ueltçõesc!~s~a a e!lgie dês.ses calldidatos.foi enviada: '. n'1tureza não deveriil.mCJs v!sar tll.du- A .estética daclda~e e a balbúrdia. . Como na:! 11QQ()deixarde in- sivamcnteallautol'iclades mais a.baixo que aqui se absorvam certamente l1âo

,vernar, porque esta. é a sua pr~ . llrovêm dai. Sujlis,multo sujas, são às'fissão, e porque dela Viveu sem- ' (·).1IIlio tolrevisto pelo orador,. rUas da Capital Federal, onde não há

Têrça-felra 7 DIARIO ,DO CONGRESSO NACIONAL Março de 1950 1369

grandes realizações a fazer, Onde não mãos. ac Sr. Ministro ou aq'l:il.lqlle~ independência nacíonaí. como vemhá grandes empreendimentos que pos- pessoa do gabinete o protceto contra fazendo, subscrevo-nos.sarn ser inaugurados com bandas de os convênios que estão sendo assína- Aenoíoeamente, Seguem-semúsica, almoços ou placas ae nronze, dos secretamente para salvar o Brasil. A:f"cic~amente.verifica-se o desleixo das autoridades pelos eminentes financistas amerlca- Sr. Presidente. durante a minha es-municipais. nos. _ tr,e1.'ol em S:.\o Paulo. entrevlstadopelo

Aqui mesmo, perto da Câmara no Infelizmente. por, Instruções . dadae jornalista do "DI6.rio de Silo Paulo"trecho em que a' Rua nodrigo Silva p~lo Senhor Mlnístro, o S~Cl'~tárlo nao :::~!~~'e 03 nccscs minérios, tive oportu­confina com a de Sào Jose, CQm o ob- pode receber o manítesto e Il:oll.m....r. nidade de diz::r o segu'nte:jetivo de realizar um proiongamento cad~ ou para marcarnoutr~.aUd~t:f(;la, - "Nfo. só das areias monaz ti.da primeira dessas VIas, foram d~moli-I a fim. de que S.'. E~, : ~. SI, ~tn:st,r~ ças, como também dos míneríosdos vários prédios P01' i.ntim.açao da das R"~I~~?~s. .Extetiol.es, ll~SS~. rece de. alto valor, como outros ramo-?refel.turo., Sem embargo, até hoje, coa ber ~ cp..•a" do Osntro de Est~d·:J,de ativos 2 ainda o tatanío, tugstcnío,parte do entulho resultante dessa de- Petroleo e da Economia Nacional. assíterlta , cromo e mesmo o nossomoliçâo aH se encontraresperando que Ora, o tempo vai se passando e os rnancanês, julgo que temosneces-o removam, como também permanece americanos, mais dia mene» dia. têm sítíade de fazer cessar a líberalí-o resto de uma parede que pode ser as convenções assinadas e nosso PIO' dade do govêrono em dar conces-posta abaíxo com alguns golpes de 'testo. ~.rà, assim,. c9111.;) no Prctccoío sões a companhías m'stas ou mes-ptcareta, '. da Hlléa a posterlOrz. Mas, em ~odo o mo csttanqeíras. E mais pinda:

E, mais, adtante.isequíserrnos andar i caso. j~ !l. dest~ tribuna os razõeada controlar a cotacão dos mineirosum pouco, na suntuosa Avenida Pre- i no;:~a 1l1quleta~ao, fil'l~adas e,m decla- que são exportados por preços in-sídente Vargas _ suntuosa sõmente. raçoes. dos próprios fl~anc:lS~,as a,me· flmos, em compnraçãn com fi. co·até a Pr<:.ca 11 de Junho, e que, como I rlE3no.s cue vet:n com mtençõej ainda tação dos m.::-rcados consumidores,já foi comentado por. um urbanista,Inao ben.l def.intdas em. ~u~ e.ntre.vísta dando ensejo a lucros fabulososParece ter sido aberta exclusivamente coletiva à imprensa brastleíra, aos que nos enganam anui com as

companhias de capital 'mtsto es-para servir aos desfile:> milítares - Para que. a Oàmara observe a sítua- trange'ro com brasileiro. Pretendonum dos pontos mais movímsntados Içâo infeliz em que se coloca o ttama- apresentar. nestes próximos dias,da cidade, há depósitos de llxo e de-,l'atl, fazendo um convênio. com uma 'um profeto ~ontrolando os pr.er;osmoliçôes 'inac:tbE:c1as que à PrefeituraIdelegação em confel·â.neta SCcH'ta.e .a de exportação, de aeõrdo com a'pasam d~sr.çcl'c::!djdas, respeito deríquesae do Brasil, vou ler, cotação dos mercados consumido-

Quem quíserse aventurar amais um I desta tribuna. _os protestos que, me res, Iazsndo cessar essa drenagempaseío e for aos subúrbios verificará chegaram de SaoPaulo,para.::tl~e "e~a clandestina das nossas reservasQue esta não éa "Cidade Maravllbo· como vai reoereutíndo 1'!.a oprmao pu-, minerais. J!: de- se lastimar que.sa" que se proclama. Mas não vamos bHca nacional a situaçaoem que se Enquanto se observa isso na mátão longe, não nos afundemos nesses colocou o- nosso govêrno. récebeudo OS organização dos nossos serviços debairros já. desprezados pela alta admí- embaixadores americanos em conre- romenee à economia naeíonal, te-nlatracâc da Municipalidade. Na pró- rêncía secreta no Rio ~e Janeiro l~a~a nhcmos notícias da vidtl de I"~n\-Pría Copacabana que se a maís lIncla tratar de assuntos re!erenteil ao BlaEl1 ta.lsestrangeiros ue vêm conse;.

'li . há "M' e que o Itamaratf nso pode dl'Julgar. ...praia do mundo, a ,mesmo sUJeldt, Os pl'otestos a. que merefir.., cons- gulr contratos com o nosso 1\'0-há águas de esgo~os del'l'~madas. sób\'c tem. de duas cartas Que. me fOl'amen. vêrno para obter essas mesmassuas b-rancas ~relas, e a Preleitura viadas' contidos nos seguintes t~rmos': l':oueZ8.s minerais que nós nãopal'ece que. nao toma conhecimento soul:emos defender".disto. Somente 118 parte em querea· "São Paulo, 3 de março de 1950, O Sr. Ben1amim Farah - Essa éliza suas gi'andes obras e faz seus ater· Excelentlssimo Senhor Deputado uma entrevista datla por V. EXA.?1'Os é que procura estabelecer a ca- Coelho Rodriguel.' """ Rio de Ja- O SR. COEl~HO R:ODRTGT1ES _nalizaçao das águas servidas. ne11'o. Sim. Del·a, em Sãõ PaulOj quando lá

Tudo i&O, sr. Presidente, vem .mos- Em nome dós trabalhadores do estive l·ecentement.e. "tl'ar que llão há sinceridade nêsse ar· Estado de São Paulo - operários O Sr. Ben1amim F-lra7t """ Npla V.gumento do Sr. GeneraIPl'cfeito, 'e camnoneses. reunidos ni!- Ai;\s;;m~ Exa. não fêz referênr:lltM bt"v.lr'., rfequando cereceia a liberdade de pro- bléia per~anentedos Traolt1~ildll- de silício, ou-seja, o minério dOlluart-paganda política, agora, quando se sa- res de SaoPaulo Pró-conferencia zo?be que os ànimosse vão agitar muito da América do Sul,vimos tr~zer a

.,. , "' . Vossa Excelência o nosso enel'glco O SR, COELHO RODRIGUES -e. se toma ma1.s ,nece~sátia, a amplla· protesto contra as arbitrarledade~ IncluIu tudo,em min~'rios de valor..c;ao ~essas mesmas !lberdades, Tanto policlais levada a efeito c)ntra o O Sr .Bl!n1a1nim Farah _ F,' um1SS0 Já foi reconhecido como uma ver- povo brasileiro. que, reun!do l'!m dOi! mal~ im!,ortant.es que. o 8raslldade, em favor d?s que. fazem essa praça pública, nas cidadef; do Rio J)<ls;;ul,propaganda, que o ~u))el'1Qr Tri~unal de Janeiro e São Paulo, demons· O SR. COELHO RODRIGUES _Eleitoral resolveubalxarlJ'!S~ruçoes a trava a sua repulsa àrall7.açüo em Pole; não.respeito, como se vê no Diano Oficial solo pátr:fJ da Confel'ên!lia dos O Sr. Benjamim Farah- Aliás, éde 3 de fevereh'o de 19f>O.Tais instruo EmbaixadorosNorte Americano, minério n:So encont,rl'do em outrosções, entre_tanto, são letra morta para sob a chefia dos Srs. Keen,an e países. Aqui correu notícia de oue nao P1'efeito do Distrito Federal. O que Ml1ler, Europa Central, descobriram oU:lrtzovale é o seu arbltrio, é o desejo. que Tal Conferência, visa aumentar mll8 t,ratava-se apenas de 'guerra. detem S, Exa. de impedir tôda a liber- aintervenç~o americana pm nos- nervos sõbre os exportadores paradade de propaganda. Pal'ece que, sendo 50 11egócio~, ultimar o assalt~~dos baixarem o pl'eço.. Sendo cristal deo Prefeito do Distrito Federal Gontra trustes,· às nossas l'iql1~~as mlne- rocha, isto f., Quartzo. um closminériosas eleições, acha que ningUém prccosa l'ais e ao petróleo bl'asilell'o, sepa- mais importantes, matéria estr.Até,,'~afazer propaganda para ser eleito. rar dopais. a 1:e'iI~'1am'l.zôn1ca, de nrimeira .grandeza, o Brasil d~vil'\

SI'. Presidente, a violência não con· impor a apltcaçao do novo Plano também dificultar li. Sua exnnrtr'll:rl) e.siste apenas como assinalou o ilustre Cbcene da Lei deSeguranc';!., e é quando mais não fOsse. Indtl~trl~l~~!Í.-Senador Hamflton No~ueira da tribuna repellda pelos tr~balhadorc.~ pau- -lo aoui, O que acontece. porém, é qUeda Câmara Alta, em fazer cessar a listas, que. se ne.,am ~. consentir estrang"lros.multosclos aua:s não sa-propaganda pela intel'vp.uçâo da Poli- n,eesa verdadeira invaslll) do solo bemo.') de onde vêm, pen::r~m ,",or ês~eeia Mlmicipal; l'evela-se também na pâtrlo, Br:lI:;tla fora e p~,~!:am d~pl)is l\ ex·apreensão do material de pl·opaga.nda. Cordiais saudações. _ Assem- portadorfs de cristal; lJ'.sse crlstnl valque é levado para as depenclências da bléia Pel'manente dos T:'aoalhado- para osEst~dos Unidos e Inl.!htel'rnPolicia Municipal, c01'pol'ação que res de São, ,Paulo pró. CO"lfe~êli.cia e, denois de indust\'la lfz,<,.rlo. v()lta, mosmantêm prisões. para 'o povo e seus de .Montevidéu e pela Lil;lerd~de comum preço muito maior: um f1ullopropagandis,tasp~tlcos. 'Esta é'a me- Sindical - (Ilegível>, Secretário ele cl'i"tqi de quartzo, que aqUi ("I~ta·~1110r maneira de cercear 'a . liberdade. geral" '. . se .m:l cruzeiros, quando vendido d~Se hã 'rc~çlio, por penuenà que seja, "São Paulo. 3.de março de 1950. "oltaaonosso país iria pagar cemvale, então, a razéo do casse.téte e Exmo. Sr,Deputado Hel\'écio :UICl'UZ?iros.,. pelo quevend.eu portodo o mundo apanha, Co~lho Rodrigeus - Rio de Ja- O SR. COELHO RODRIGUES-

E' preciso, pois. que nós, 1'e.prcsen- neiro. _ "'. - . I dê . . Itantes do povo, tomemos a nosso cargo Em n,ome dos . Em1>re~ados,do .,: o .ponto· crUCla stescon'lemos.exi"'ir o l'e.speito às lihel'dadespúbli- Comél'C10 Botele1l'o soUctamos a Vemos dar pode.se dizer de ~raçl\' -

o p., . t d . Vossa ·Excelêncla ser o 1)l)l'to-voz reservas minerais de grande valor,cas.e.gun emos aos ontros po eles de nosso enér"'ico protestC". contra. Mas há O s~gulnte: é talo. desam.a~~ aonde se podem ~te:~der êsses ar- M arbltnriedadespraticEÍdas pela paro oficial que pel'gunteia um. en.lnerios e como as inshu.,.ocs e dJtamos po1fcia dos Srs Dutra eAdemar.genheil'o Reó1ogo; do serviço G~ológl.do Superi,?l' Trib~alEI~itol'al devem dissolvendo ,as ~manifestações pO-,. co:· quando o Se1'V:QO Geológico des·ser cu~prldas e respelta..ns por. todos pulares de rcpuls(l. àvin .!/ldoses-cobl'e um minério de alto valor temos brasllelros. estejam ê1es de ba.lxo ou piões amer!cl\~os Keenan e Miller, por obrigação ccmunical'essa dE'sco-de cima. e a entre!la de- noss:l.S riquezas aO berta e traZl!r para .ela a atenção do

Por isso, Sr. Presidente; entrego à. gQvêrno amerlccno. .' Góvêrno .fazendo com que o PoderMesa para que tome na devida con- . 1l:stoo. fatos atentam com:a ,j, sO· Público tire dela uma. fonte de rendasidel'ação o rCf'1"Jcrltnento que passo' às. beranla nacional-e Db,letivnm nos e determ1nea ressf>rva dêsse minl\rio?mãos de V. Exa. <Muito bem,' muito anastar numa guerra .de rlgressiio!:sse. .engenhelro me rcspondeu: Não!bem) contr!\. oapovos livres li·.' mundo, Nossa'lgislaQl\oestã completament'e

O SR. COELHO RODRIGtIES - VIteiro... '. falha. Estamos, nisso, com as ,portasSr. Presidente I Acabo ej,evir do. Ita M Certos de llue:Vossa Excelência abertas para os mais 'espertos, Ai, en·:narnti onde ... desejava entregar,em denúncial" êsseserlmescontl'a a. tão, vêm ,os americanos, com os tes-/' . ,~

tas de ferro. Requereml'esqulsas euma 'fez que tenham pesquisas feitasjá adqu'rem o dil'eitode requerer !lolavra para explorarva mina. Assimvem a Infiltra.:ão, por meío dessascompanhias mistas a que faço refe­rência.

O pior de tudo é qUe não controla­mos o. preço .de exportação, .Estamoscom o nosso quintal aberto, deíxandoos estrangeiros. explorarem nossas ri­quezas; em pais algum do mundo ­talvez nem mesmo lá no Anan, emBangoque, onde houve a últlmaCon~f,erência americana - se tenham ou­torgado tantas vantagens!

E quando a gente vai defender as'r.queaas brasileiras contra êsse avan­ço de capitalistas e trustes ameríca­nos, que contam a. boa vontade de umGovêrno franco e com um Itamaratf

trabalhado pela diplomacia estrangei­ra, ainda nos atiram a pecha decomunistas !

Pois eu recebo a pecha de comunis­ta de multo bom grado. e di!lo ao Sr.Ministro do Exterior: temere-se SuaExa. que deve, também, zelar pelosinterêssesdo Bras:l!(Muito bem;muito be1n).

O SR. PRESIDENTE: - Achando­se sôbre a Mesa a redação" final deprojeto de resolução n,O 56-B, de 1949,VO'l submetê-Ia.ãconsíderaçâo da Ca.sa.

E' lida e. sem observações apro­vada a. seguínte

REDAÇÃO

PROJETO DE !U:SOLt1ÇÃO'

N.o 56 _ B - 1949

Redação Final

Concede aos funcionários da se­cretaria .da Cântaro. dos Deputadosuma gratificação por serviçollprestados no período da COnVOCl&­ção.

A Câmara dos Deputados resolve:Artigo único. E' a Mesa da Câma·

ra dos Deputad~ autorizada a,' con­cederaas funcionários de .sUa Secre­taria. a ,título de gratificação por ser­viços prestados durante o))erlo<1o detI'D,bn1h:J::; de 16 de janeiro a .l4 demarço de 1950, um mês tie vencImen­to,s, correndo a de-spesa por conta dOsaldo dos sUbsidios dos S'!uhcres Depu­tados no exercício. corrente.

Sala. das Reuniões da . Mesa. 6 demarço de 1950. .....: Cyrillo Junior. ­Munhoz da Roclta. - R.uy Santos.­Oswaldo Studart Filho. - AntonioMaia ..

O SR. PRESID'ENTE: - A resolu­çã·o vai ser Pl·omulga,qa.

Tem a palavra o Sr. Antônio Silva.O SR. ANTÔNIO ·SILVA (.) ­

(Para explicação pessoal! ~Sr, Pre­sidente, tivemos hoje 0;.1 ;rt,unida.de deouvir a deoúncia do nobre. D~:pl1tadoHermes Llma. sôbre aruttrsriedadesda Policia contranumbros de seuPartido.

O Partido Trabalhista Bra5lh~iro ­como OUtl'':S Já o flzernm - associa·se ao protesto feito pela. bancada doParti·do SoeiallstaBrasileiro

Nós. os traba111istas. COO1o todos quetêm 'contato com as massas trabalha·doras. temos verif~adó e :estemunha·do, muitas ·vêzes, ocorrências iguaiaàstl'azidas àCâmal'a por aquêle no-bre Deputado, .

Posteriormente. de ouvirmos o dis.curso. prOfei'ido pelo Deputado EucU­de~ da Cunha. S.: Ex." ~<ms:dt>Tllndo

,a questão. disse, C<lm malta prec!são,·que ao Ilustre Gl:neral Lima Câ1n:ll'l\.,·pelas suas qualidades pes~onispelos

sew. dotesmorals ..e por outras virtu­des, não poderia caber.ntelr3 res1',.n­sabllldade por êsse.s tatos, .. ..

Com isto, também.... concordamoa".;··pois podemos afirmar que·se:praticam ;.muit,os atos à. revelia do ~l1efe do De.:partamento .Federal de 'Segurança· Pd-:

, " ", ',' " .' ,.,' .!. ' ..' : ~ " '. ",

(~)Niotol revisto pelo orad.ol'i

1'370 Têrça.feira 7 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Màrçode 1950

bUca.. e ;.-. por que não dJzer- al15u- Memorial, cuja publicação com seu nos produto que 'em 1947, Nem o 1\\1- B. Durante o ano de 1949, apczar .mas l'êzes chega ao seu C<lIlhec:lmen- discurso profol'ido na" Ses&ão de mente de populaçãO,obSel'vado du- dos crescentes abates dos o.bosan.)'o de talmaneíradellneado e prepa- 3 de Dl.al'''odo corrente afto, é rante os últúnos quatros anos, f-oi le- ~riores. tUdo. indiCo. ,que o- gadoabe.- !racio o processo;que S. Ex.A. pela con- ... V vado em conta. tIdo no. BrasllCentral tenha aumen.. I

Solicit ada pelo D.eputado Sr. as- O ~U"d~""'lto de tão -l ~tica res tado alUda m i D d d I.....a~ de militar. nteiro, naturasnen- I·' 'u ........1. -. ... ' m,,· _.. , a s , e 11a a a lanta"·<uy-.r f" - dêl concelos Costa, o, também,pe o triÇão é o de que 'Cumpre poupar os ram as restrições do plano oficial'I'te, li, lides di erentes. nao tem e Sr. Deputado Wollillgton Eran- rebanhos nacícnats, que estariam -de 1949: as solicitações do eonéumo l,1pre<liaçáo exata e,daI sem dúvida, a dão: sendo afetados por matanças excessf- roram maiores e extravasaram os!sucessão de iates ocorrídos, vaso No entanto, as estima-tivâs of'í- controíes ministeriais. Ainda não'

Não. podería. entretanto, dizer o Criadores, eecrladores e ínvernfs- ciaÍlS dá ~bal1ho bovino bl'asHeiro dispomos de dados totais do centro:nesmo do 81'. M!nistr<> da Justiça. co- tas de gado bovino do. Brasil oen- acusam- um eXc::;SSO de cêrca de 40% do pais, mas os gral1âes estabeleeí­'Uo não podemos isentar de responsa- tral . (Minas Gerais, SãoPa.ulo Mato sobre o gado recenseado E'nl1940, Eg- mentos paulistas <frigoríficos ehar­:lilidade o Sr. Presldente da Repúbli- Grosso) rspresentantes de várlas en- tarín-mos em 1946, com 46;357,74(J C<1~ qu.edas c matadouros de Santos, san..ea, A êste cabe a respcnsabítídade dos ti<iades,' reuniram-se am SãoPaul~, beçasde bovinos. segundo dh'u]gou to AIl':uu'o e Caraptruiba), mataram':s,tAls. E' que não há uma sé vez em a. 24 do corrente e deliberaran! pl'l11• o Anuãrio Estatistico do Brasil de 1.181.886 cab..->ças contra 1.141.181 em·!ue ocorram ·fat<J.s dêste jaez, para0 tear do govérno federul a adoça0 da,c; 1948. N'essa base não .sería exage- 1948, o que sIgnifica um aumento de";Iual ínvocamos as provídêncías. do Seguil1tes medídas: rn.do caucuíar o rebanho atual ;.enl perto de 40,:,. E se mais Dão se aba-.~h'Cf~ àu Executivo que S. Ex.B não 0.) !ibero.çã() dos eontrotee de Cêrcade 50 mHhões. Além disso, as te~ e~l .1949, o foi por doís motivO!!1êdcmonstracão de ;(bsGlutn indife- 1l1atança de gado lJovi1}o pata. o matançaa vihn aumentando de ano Pl'll~CJrJalS:eença. Nãóe .possível que se atr~bua. corte. COllt as escecoes aó(t1.3.'o pal'a ano. após R crise 'de 1943 l\ 1945. "a) o plano de restrições ao aba•.wos agentes de Polícia meros manda- discrim.inadas: segundo o aludido Anuârio,de 1944 te (em 1948, as matanças foramlários a ação nefasta daquele nepar- o) liberação dos Weqos(]C boI Vejamos o quacIro dos abates do pais, livre.:;);·.ament<> nas últimas ocorrências ven- morto no· atacado eM varejo. n;té 1948: b) sêca excessiva no segundofitadas 11:1. Cidade máxime contra tra~A seguir, passamos a expô:' as 1110· semestre, que determinou o re-;'alhadores. Mvos d~l'tn1inantes de sua atitude, Matança ele bovinos t11) Brasil. tardallleJ)to de multo gado que

q~ tomam depoís de mais de. olto Anos Cabeças Indeces deVeJ'lo'1 ·saJr ~m 1949 e que vemV. Ex.ASr. Presidente e a Casa de- anos de c<lntrôle go,ertUlmental tio <1940:::;100) selldo .abatj~ em 1950

ftln estar lembrados de que emjulhc mercado de carnes e de acurada exa- 1944 4 81 8 Acredltamos,. por~m. que' Quandóse• de 1949 eu trazla a esta. tribuna a·21O"" me da situa~ão, 19454'~' 7B~' 91 conhecerem todos. os abates dOI! de.

·tlcladoespancament<, e morte de um d. 1946 4' 874' ss3' 9 mais Esta?os, mclusive nosmatadou.~rabalh~dor por funclonários da Poli- A liberoÇlio dils 11WUL1Lg4S de fia o. 1947 5:204: 109 . ~~ ros muniCIPais, onde o C011tl'ôle (lf;ctlllda. . A lJortaria do Ml11ist~rJo ·da Ag1'1- 1948 5.828.518 127 é mais dlficil. o altO de 1949 ~erl\, Lastimo não ter em mãos a cartaeulturllo que .estabe1eceu o plallo Q~e Houve. a.ssim. um eresclmento inil1_a):ll'esent ado C01110· o doe major matal1-que Die W3'C1ereçou o Sr. Chefe de Po- abastecimento. de cames para 1.DO'tErrupto a partIr de lB4ti. a ponto de ç~de gadobovlno enl t.oda ft hü;tó­lida e na. qual declarou que .t(}lUandor~st:ingiU 1\ matança de gad"bo~. termos, abatido em·1948. 27% mais 1'J:l pecUária. do Bl'asll Centralem consideração os .protestos e a in- no e a produção.~ .~arnes no Bl a- de gado que em 1940. Não serlÍ pos- 9,· Conto, pnis, se· p,.")(je flll~r el1'lvocação de sua .autol'ld~de para saIu- 511. entraI. .COm l:gezras alteraçl>es, sível supor que um. reballhobovil1o declínio de um~. p\!cuál'iA que supor-.ciona:r c problernaavoc:lra oU a si o 1imitou-S(J l\ auton~al' 1\5 cotas t1e ·que apresenta anualmente um cres- te'l. anos consecu.wos de rnat:m~a cada.processo - no que agiu ~c"l'tadamell- abate estabelecIdas para o. ano lae cim~nto tão expressivo de animais vez maiores? Se mum rece1l8eamel1"te - determinando a abertura de in- 1949 e que; fo:'a~ ul~l':lpassadas pe ~s" de5f1'11tãveis, esteja declinando. to r1goro~o das disponil:>mc1ades, se­Quérlto que C()ncluiu pzla. responsabi- Dl:.,.anças efetivamente .. reali:r.adas. 6. DiJ'-se.á que estamos tratando tia telt1erár10 falar em CJuéda dos re-"lidade d~ seus auxiliares. E os entre- A. tendência €x:p:·e';:5.'l, n:l~ l>lar.os ,c:~ do Brasil Central e que os dados aci- banhos. Não se eompreende assimgou à Justiça. 1949 e 195<J é. a s:gu.nte.collsldeta ma. se referem no Brasil em conjOO- que enl 1950. se procUN111 restringil'

. .~._ como "ót1n~~",oanc d:. 1S47 e ~1: t~. Acontece. M011ts.nto, .que justa- drásticamente os abates. A verdade 6Não poderia. -deixar de t. azer este tal' o Síicruc.o de bo".~cs oem.un mente no eentro do pai,; é que se ob-. q!:le a produçio já se Jlcha em cOl1dl­

fMo ao conheClmento dos meus Pal'e;s. ()ão do movimento. ve'lficaào nês~ seí'va expa11sáo mais acentuadada.s J;;'-acs .deabastecer o mercado internoM"05tra·IlUe " SI', Chefe de POl!C13'!lln<> ... d b '·E . "4 . e .11íio 11.'\ motivos ):lara manter.se ,;quanrlo bem·. jn10.nnado. pe.la direção 'o' f •. ~. pelo l>lano. de 1950 11.latanças .. e ovinos-, In 1.. 4,. os. regime de .1imitac.1\0.a.o '" que,. . .' !l.<tados compcr.entes do BrasU Cen-compet.Ente, age acertadamente... a proouçá<> d·e Cal"11es para. consu- traI· (São Paulo . Minas Rio Dls- A matança dvaC<ls.

Todavia não pooso fUl1.ilr-me à.de-I mo "in natura';, 11oscs.tabeleclmer.- trito Federál. GoiJrs e M~to ·GrGSso),ehuação, de público. de minha i!'rlõ:;-\ tos ~~,e ab~t'acem.p DJ~tl'ito ~ê(1e- abateram1.974.145.cabeças, e em 10.. Afirma-se Cju~ as matançastrita.:rolid:u1edadeao Pa:rtJdo Soocia_l ra1. sa~ Paul~',.san~(iS ,~._loH~~:-zon- 1'll48.atin~;ram 3.2'i9,341 cabeças. (lU €xce"S!v'R~ t~m sacriticado matrizeslista. Brasileiro. no. m.omento. em q'.1e It~ s.ant~ .o\llQJe, Nl.te~Ol e CU1,JtlbR, ~eja.. 42 por.cel1to msls que em 1940. nf.:cessárias ao desenvolvimento dosYê - espanca1ios e persegtlitios _n,ao de'es-u~ral" 21.;):00 tol1e.adas V"j~mos: . rebanhos eagdo novo. No.entanto. '

m.b d P tia .Q f anuais. No~ntantoso 0$ gral1d~s .háfiscaltzação federaldes.ses abates·jIDe 1"t'$ o seu ..ar o, 1lOrqu~.·e e.-!estal>;.l~cimentos paUlistas. (FrigOI'I· ~[a.tallç':z de 7Jovino.s do Br..asil que sempre fora.In l1mltados. Se ~o••..:J.

t{vamente assim J)rocedendo, .e.stamos II A An"",!õ: Ht O-"z"" . . . Central ve ex es à d ~ ..aJertando () ~fe de Políc:ia para que J:CCS lv.,()ur. ".0, >;l , ••, ••- • . .. c 50. e uas ·uma: ou os Cá,1_.1'0 :M:a'adoul'os de Santos e Santo. . . cul~r; oflc!~ls for~m exagerados, 0\1··

prClCooa ntlSte caso como prcce-t;leu n:J.- Amaro e Matadouro Mur..ic.ipald1~ Anos cabeças Il1dlces a flsca1illaçl\Q foi deficiente. Amba3;quele a que acabei de me ref.erlr. 'I'r.a- Cllplcuiba) ~stribuíram em 1949, -se· . .. <1940:::100) hipóteses levam a concluir que o con,;,'~fA,:"se do espa~amento de que foi vi- gundo datas forneoeidos â lmprens(l. 1944 1.974.145 86 .tr6Ie f~i Inutl1.nãotendofmepldi~uma. por serV1doras da pcIícla, M:4"1.uel pelo MiniStério da Agl'icultul'a. o vo- 1!!452.230,738 !Ia o sacrlficIo anormal defemeM e ga.'.Messias dos sant~. lume de 197.992 toneladas de car- 1946 2.655.667 116 doirnaturo.Se assim é,pon:jue man...~

Sl'. Prnsldente. el'n o que tinha a di- ne voerde. Se 1l.~icionásse1l10$ a êsse·· 11994478 2.820.330 .124~ ~Er-se tal contr61e ab501utamente'zer em relação.à denúncia trl'lzi'daa total, cêrca de 61\mll tomladas for. 3.249.341.·. 1 ~ Inócuo? 'I!3ta Casa pelo Deputado Hermes Lj. nx:clas a.oDistrito F'êderal e qtloS 11ãO E'fato notório, aliás: que .~ pecuá- "ftcas no Dl'aSn, de acôrdo COn1 ai,JIla (Muito bem; muito bem).. formh r€n".etidas ~:os esta.be.lecimcn- j' ria boV.illa. uo centro elo pa.ls éa que. . 11. A ve.rdadeé que a.1l1atança de

o SR. GUS . . OAl' EMA tcs paulistas,. teríamos Só ai uma mais ten) progredido nos últimos 'Esta.t!st1ca~ oficia,js, acusa as seguin.... . ~vo :AN~, - p:'ortu~~o de 258 mil. t-meladas. sem IallDs, apesar (le. tódas as dlficuldades tes ·j)l)~eentagens,s6bre Ó .l\bate total'.f~lnordem) .. Sr. P;:'egJd.l1te. 0collbr com .(')SíO:ll<c,~:nto:; t'fet::ln.-,encontra·das,. O fato em parte é ex·' debovJnos. entre 1941 e 19048:DllÍrio elo congrest:..o Nac. lona!, d~3. da jrns a CU.l:lt.iba, B.. elo H.. Ol'íZonte.. e Nl· lPU.c:\.do· po.rtratRr.se de.. Unl.f.\.. pecuá-. .AUOSC.~~8 % 8/.0 total

.d-ezembro ~:9~~o p::l~a;:o, pU~lleo.'l~~ t<2rói. PO.cie-se e.'11cu:a1'. a.<:s!n,•. CfJ(;; l'ia de base ext~11lSiva" com gralldes ..d/bovinos .segundo p",,1eC~t da <:'~~~..,sã~ d. con.,_ a.pr·:>:lur;àod~ carnt'sbo'.',t:as àlstrl·l zomu de criação, recriação e tllgordn: 1941 1,351.187 28.4: ..titu!çíio e. J~tl~a._ rela.!. am.nte à re ~l1!~~S em 1949 no!; ~(-tltr()~ ~!m'!1- \ e ondellâo báoul;ro destino econ6mi. ·1942 U>42.117 310forma da leglSlaçao eleltoral. . .::>-idns 1>el0 !ll:mo ofic!a1. Rtin;;irarn : cO Il dar às t.erras,~u mÚitopobres 11143 1,805.7:56 28'«. Peço a V, Ex.' que .seja cQus.lgnad<> <:êr<:a de 29:> mil to.~1elada~, ou seJ~ j ou multo dista11ciadas dos centros 19t4 999.937 24'8que o art. 14 do t-e."<to eonticlo .na'll1l t"i.cC'SSQ de 75 mil tonel:;Hín.<; sôbrc; tl~ transport.e para que pOsSl\m-ser ~945 . -910. 'IH 21:'ementh XCIlI (pági!)1\ número •. , .. t) llr~,r'.stf) ~1"1l 1950.: Rrn 1948. Ot:'i e~~ Iutilizadas em lavouras, ..9~ 1.182.008 24,512.730) é do teor segUinte: tt'!,l)e.eclme.ntos Pa1lllStas p:·o:luZI'l'am I . 7•• Verifica-se. assim, que entl'e Anos - Oll-beças ---: % sôbre o total\

• .• 192.215 tOilel~clu:. volu:"l.1,eQ....e solna- 1940e 1948 as matanças em todo o de bovinos ,,,·Püt:. 14.. A. co~voeaçao <l~ elelçou do a mais 63 mil tOlte.]nclM fc.mecl· Brasil aumcntai'am de 27 por cento 1.947 1.368:997 26;9 .l

d. mc.nbros do .dU'et~rio n~cIona]. as- c1esnor out:'l\ fábrica e m:;tadou,o~ e as do Brasil Central de 42· por 194-3. . 1.808.420 29,Ooilsim rO!J1o de. cadaairetó':-10 reglOlla:1. ao Ritl.eaos ai;a.,>r.edntcntcs das trê,~ cento, No· Rio Grande· do SUl a ou.' Come se verifica, o ano de 1948 .em~1f~:·<~-a. pela i:npl'Ct1sa-o!lcial, nas dl- ciL:ld~ acima r.1:l:.1clonad:ls, à{"~rà tl'tl principalreg1ão. pastorU do pais bora registre· aumento de ootade vaIO ~f(:r~?t", c.i!'cUnE<:l.·lções, oU .na dl'cuns.. pel'fllz,::.:o e1~ke 230 e 28.5 mil to.ncl.a- osl1.bates dimi11uiram naqUele. perf~. Cf.s. quanto aos .lmediatament.e... ante­Cl'jt;:zo 1nt~r€.~sada.c.::.m trinta dias ]>e- tlas.Em 1S'-17. c::colltLJI"iamos pelo do, apl'esentnndo um dêclinlo' de lO~:;S' ainda está abaixo do ano delo mcnoOs de ant.ecedencj~, . mesmo P:'0~CSSC, cél'ca dc2~5 mil to- por cento, Assim. eml940 . o Rio <l~.' ~uart~ ao Brasl1 Central, os da .. r

§ lOF.·~""~"·á ...."s me-mos. t' êr.Ill.OS a miadas. elas q:ia.ls 144 lllilp.roduz!- Gl'al1de do Sul abateu 1 ..219,405 ca-. !le".m<i1..... M mstérloioat· Ag:.i

lcultur a nos,·

•.•. - •• - •• ~ ,>•. ·'6 mO-Pl' -4In·1 "stabe . 1944960505 1948' ""mossegunesc...culos'·c~,·.',,·· .'.'~(' ósco",:ençóes oucti.rettj-l. lI S :' Q~.(l a~l<'e o., 1 eu ... e ., = ças: em ... ' . e em. . 'Anos -Cabeças _ % sõbre o' 'I ~r:o::;. n:-.::.ICn::iS ~ l'eg:onais,. p2.1'Il. a es-ll!'l~._1m.•.,,'.t.;QS .. na.? panj.:,tns fOJ'Uece. 9~6.332. E !S.so apesa.r~e. nAo ter 1941.; •• ,... .. 577 ,841 .total jcolha c:e c:.t::!:::ltos. a cargas eleth'oS' ..:::or""s ~o .Dj!;tn·.o F("<1el'al. Resu- tido .~ encargo ,do abasteclmento ir.~: 1942 . 847'712 ~~.~~.

.. .. ... lmlndo. teremos a se~ttin~e produção t~rno, como o. Brasil oentraLi! de 1943 '122'603 SO''l .'l :I o ~ ~r.1VOefl~O <l~eleItol'es. pa-" da carnes do BrR~Il central, J)Rl'a' ·0 ter podido aproveitar todas as. van· 1944 4 . fl , ': L

raa~JelÇa,.odos dJr/~tól'lOS J!lunJel~.ts !<.'rne('lment.o elos trt:andes centros de t;agensdecorrentes da exPortação ·du;· 1945 .. ...... 5~LI~ i:'~l'e b~mn,~lm 11. d~s .convençoes ou,(Ü~ ICCII'.C;Unll? do centro ao pais: .. .rantea. guel'ra·e oS!JÓs guerra. 01946 685'.903 2S:3 Jretorios munlClpals. p!ll'a a eS<lolha de 1~47.· • 225,00·0 tonelada", "fato pode ser. explicado pela eoncor- 1947 :::::::: '764' 374 2'11: J

:er.,rdld;:tos a<:~rg~. ele>.tJw s, far-:se~; 1!118 2l!(!. 000 ";,~. :::-- rêncin das lavouras.de ·trigo e de' ar- W48 ....... , 1.04:: 215. 32:0á,coma rnesma an~eced,encja: pela·~-19~P.. . . . 290.000..,;'. pozno :RIo Grande. benlcomopeloDc· um modo geral. osnhat..es de fe-pr:m.sa .~flc.Jal mtlnlcJpa .. OU, ~nde na,o 19.0 (plano) 215,000 ...~ desenvolvimento da ovin~u1tura,· De nlea.s nO BrasllOelltral sempr.eapre-a houver. por. edit.:lJ. que. a .reque:"I~VCrif:Í{la-~oe.,., cl''Cssa .forma, qU,~ se uma fOf1l1ElOu!le outl'a,areaUazda sentam lndlC'és inaiselevados cio quemCllto:c!O P!l~ldc .intCl'e,::satlo. mal1!b~- ilTtet·er..dCl sl111:,l."'.ir .ao CO"-'>1lmldor il)- é esta :0·8UI l'M. vemapra3m1U\ndo 1100. :resto. elo .pais. OfatoD pode ~er."!'I!. () 'uiz tlfll:8.r á porta· cloeartório t.:'rno.c!!rc~à.e '75-mil toneladas de· (>$ m~';;1no!' sil1t,omasr!evita1ldadt' l'Ju('!:n'n~uídoaogran~ nú~ero t!ecI1ar - !,-,-,,-_.. ,., IM.,U" 1>t>ol1,) CRnle vert:lc·e. r1ar~ll'et:anto <lU 111f'~ a pecnáXl."t1)óvina,docellt.r-0~dopais; qU'ondas junto· dnsfont.e.sde praduç~,.:r.

Têrça-felra 7 DIARIO 00 CO~laRESSO NACIONAL Março de 1950 .1371

" .j

140,2

153,9

120,9

100

liIIpreços por atacada

Pre;uf208De Cr$. 20,51 a 25,51

lU

124

100

114

fndíce

Preço donovHho gordo

CI'$

66,00

82,00

73,50

'15,30

Preços

De Cr$ 60,00. a 65,00

...'...

CustoC1'$85.10

provável·""..

1950 '1

65,83

. 75.00'70.0065.0060,0060,0065,00

II,.

.11049

77:5075,0070,0070,0075,5079,25

.. 74,54

1948 '1I

69;0070,0070,0070.0070,0070,00

69.83

1947 ./

58,83

70.0070.0069,0067~OO68.0069,00

J~\'Re'll'O • '.1" .•••••••Fevereiro ~. • •••••••Marçoi" ••••• I ; ,. ••••

Abl'il ',1.,. I,'

,Maio" ••. 1,_ .~' • I ••, ••••

Junho .,' . ,.' ..... 1I

MCdia semol.·~l:l'aliaritméGi<'a ., .... , .·.1... I do24acr::e~a~m~ed~;'o~~~~~~:e ft~3:.: Gara~:0~eagr~1a:;lpel.-.· ~

mental é liberar .as matanças. para.':·.·que aumente a concorrênctanas 25,0 lnurelose pela vaca, .'.mo...·:';.compras de gado e!le possaatellder fonte da pI'odução pecUária,está p.m;'~.·

18. Já não..Se .trata de alegar que os é'·que,. en<Íúanto t~do se ·va,loTlza neste a todas as soHcitaçoesdo consumo, funçio dos l'endimentos ecollómiCoI·': '.preços doe gado gol'do cairam de Cr$ pais, o boi gordo - aquele .:!ujq preço Devem-se· .ainl:a liberar os·· preços. que alcança o criado1;. Se o resu1- -,95.00 a arroba einnoveinbro. eàe- conta lla vel'dE:de para o ]:ll'odutor- pois, as t~belas. até .1.oJe apenas têm. tado dO'criatório fÓl'.· defiCitário eoo;.••.. C:zembro para cr, 75,00 e Cr$ 70.00 em promete apresentar e-m 1950 uma co- funcIonado· em prejuízo do pl'Odutor, '·mo tem sido até o presente ocrta.'"'~<~:janeiro e que se Inclina para cr$,. tação' menor que em 1949, 1948 e até seUl beneficio tanglvelpara o con- dOlo não só tem Interesse em .dcsel1->:;:~65.00 e CrS. 60,00, . Não· queremos com- 19471 .. .. . - sumido!', que, submetido a um regt-. , . " . ... '. .. ., '':'2<,::,parar a safl'a da sêea'com Q,. das ágttlls, 19. tsse fato significa que o regime mero de llmltaçAodEo. abates- hoje volver e. ampllal' . os seus rebanil~.;,:,\;muito embora ein·.out:os a.nos nunca 'I do. tabelamento não. vem a.mllal'aI1dodcsnecc!ssál'io -só.adqull·e a carne como procura. de ano em ano.. dea~:,:.,?

se tenha verificado dEicltllio.tão gran- opr.od.u.tor. e que a oferta de gadO é no cãm.. bio negro..• que ..8.. e.·tr".dU.Z. no.l~fazer~se demaio~ perc.e..nt.,g.cm. J10..:.. ;.' :: :.~'de na pas'Q,gem de umasafl'R pa,ra.1malor do que as cotas que o govêrno 'preço mais alto, no menor peso·ena ,suas matrizes visando dtmlnuir o deio\.;,>outra.. O que procura.mossaltentaresta;belece para fGrnecer ao .meret\do.clR.'lsificaçãl) 8u~reptícia. . .. .... ficit de seu Ul!8óCio..ecCtnaesUj,fre--::,·~!:

t", "_': -.,'. ", <:~<'.,;\"':~,~

idade de 7 anos, impossíveí de. seres- Malltem-se O mesmo preço pal'aO I níos vsombríos em relação ao consu­tabelecido na pràti<:a e que alio leva consumíoor que na safra passada mídor.em conta o rato do que muitas remeas ráguas de 19491; restringe-se a car- 20. A evolução do preço do bolabaixo daquela Idade. ou por estereís ne que se deve dar a êle, E, para grdo. vem-se desenvolvendo em l'itmGou por .não terem função econômlca cúmulo,' opl'ocituor. vai receber me- menos acelerado que os dos preçospara o criador, precisam ser endereça- nos e vender menos gado do que no dõ'ataca<lo em geral 'no l>l1ÍS.Utui­das aos matadouros. Os pecuaristas ano passado, .embora pudesse vender zando dados divulgados pelo mensáriodo Brasil oentl'al .fazem. porém, a se- taato ou mal, !Essa éa verdade que "Conjuntura .Econômica", de janeirog uínte ressalva: assim que as condições precisa ser dita, em alta voz e sem último, organizamos· a tabela abaíxo,do mercado de reprodutora, .Iql<e ja rebuços, quando se procura alegar que compara tiva dos preços médios ~rlt·

CC) aumento nos prlmeírn, anos indicam melhoría i ou a ex~stencla ele'o plano de carnes e as tabelas da. métícos do novilho na 'praça de Sãcde guerra. de gl'anàe eXf,ol'taçao; um mecamsmo. de_ flnal)Cln,meTlto o Comissão de Preços visam defender Paulo e os do atacado em geral no

0.1 c ecnn.c quanac os preços do permltíremvpjeitearâo li llbelllçaoab- o consumidor nacional. 'Na\'erdade pais. índices obtidos por aquela publ1­zenú esuveram anos e valorizaram soluta da matança de vacas, A expe- sacrificam o produtor e contém desíg- cação especializada:a vaca para repro..uçâo: rtêncía enaina que o abate de vacas e , •

c, aumento, d~ ll'JVO, CO111 a cri- ecouôm.camente necesaárío. c. numse do zeou, as d1flcUlclades de cre- periodode melhor correlação entre oduo l: li cesvatoneaçao uuvacu· preço' do ammal ce reprodução ê. o deCOnto an.mur Cle cnaçao , corte" não há perigo de abates exces-

Todavta, as estattstícas ainda não l sívos, que ponham em choque ° dOE'ell­acus um dados alarmantes, e se o Pia-I volvírnento satisfatório dos rebanhos,11<J ele 19.9 foi curnpriuo neverá repre- Quanto ao abate de vítelos, sabe-se}sentar menor cota ce acate ele vacas 'I que êle tem até declinado,

12. Afirma-se. porém, que o a oate 15, Remmindo o capitulo contidorea; de temeas é maior do que o re- nos itens de 2 a 15, frizamos que ag.strB.copeJas estatrsucas. A acusa- pecuária do Brasíl central reívíndíca : 1946 ....... , .çãó e velha, Somos levados a crer q'.leUi . liberação das. matança, de ,ela é procedente. No' entanto.ise to- gado bovino em ·todo o centro do 1947dos os anos morrem mais vacas do. que pais. por já se terregistrado exces-ínrormam os da ..os otícrars. temos 50 da nrouucão sõbre o cons uma: .948 '.conclusões importantes a tirar: b I aumento das cotas de abate

a) o sacnríeio ne matrizes não de vacas, de modo que o mínimo 1949tem lmpedrdo o aumento dosreca- permíuco seta 30 % sôbre o mo-nhos, o que prova que a rurucaçao vrmento total de cada establ!1eci-ereuva apenas pod'::l'ia proporcio- mente. Quanto ao abate de. víte-nar um aumento ainda maior ao los e ~ado novo, devemser man-que o .rtgl,;,trado:· tidas .9:8 restrições atuais, Vê-se, a~,)im, que os preços cio ata- nómlca,"), para 'concluir-se que nãeo

b) .o cóntróíe d~. àbate de ·vaca.:; I Â lÚ)f!1'acâo dos 1J'recos cado têm sumco mais que os da ven- seria possíve; esperar aquela redução,é inu~ll:'e nao adíànta ínsístírem ] . .._ '... . '. ci.a. do Cal gordo' ou seja: enquanto Só o preço do bOi magro ascendeu d.manté-;o Ciep~ls de oito anos. o.t I 16.. A l'estr1çao as matanças dei o atacado em geral apresenta uma 1947 para 1948 de cerca de Cr$ ....

, eXj:;el'l~.úcui. vaso '·.1 gado bovino., estabelecida no p~no ue 'alta de· quase 54%, o bOI gordo, ~m 150,00; de 1948 pata 1949, de mai»13. Os cpaaores s.e quei~am ele CIU,el.H10U , vel·; .1aC.llitar a deP.r.eSsao dO.s 1949, l'e8.iíltl'ava U.ma. de 24~e. a,1J.Cllli" Ide Cr$ 100,00.. E no en t.antO, o :~_

com as acURls C'útlls de lemeas, nao p:'"ços do bovino, Registl'oll-se ten- sObre 11146', se fOo.Semos efe·tut\.r o IcriadO'!' e o criador estão longe aecom:eguem renoval', os rebanho" que Idt'llcia "para diminuiçãoc:a procnra Cálcul~ponderado do preço anual ..IQ atingir um standa.rd sa.tlsfatóri.) deum ·tazenel~,ir~ precl.sa vende.,r anua.:-. efetiva. e a. ?ferta pa..ssou a predo.nu- novililo. a 1l1,s\:1'<.pân.::la ".eriaau1!"iO.. i 1.UC.1'O: "rigor. o bez~rl'o, II.tuR.lmen.te.mente 40 ,o delemeas .Oble_ O ·nu- nar. f01'çanoo a baixa. Outro lató, mal 01', (.lois· o.. a.;tos paçu...e l'eglS.j dá prejlúzo, E SÓ a uJta de uma as­mero de llúis que aliena. S~ nao ap1" Iporém, impede que .. as· cottlçi!S cios train na s,",ca quando no gel'al sai sl:nencia financeira .adequaoda e del'ecem c,o~praClol~es tnte~essadOs e~ novLhoi; proporcion.emju;~o preço menosgaclo. O pior e que 1:111 19;)0,uma procura lllnOa menor qUe :t pier­crlat:. a so!uçAoe omRt.~Clour~,E ~o: I ~os ,pec~tarl~ta.5: é ~ permanenclll. das I em virtude da defeituosa po:itica de, ta.. tem permitido que Os produtoreslllvel,s atUl11S Qe llmltaçno. naO pIIle.i'Ab:'l\s baixadas p~.a OO!11lSsã.O Cen- I cOnCfÓ,l:. a clltação CIO o~ doUlé·açli. Cle- lse de6t.u;:amae seu g'ado novo emce p.~~íve1, atingir-s~ aquela cota. fi: tt"al de, Pr<!ços para vigorar 110 pe- IcHl1ar. éomo v'unos no; itens 17 e 18,. hasei> atuais. ....P;-CClSO p:rnlltir mal gell} ~ara renova: l'Íod.o das águas.de 1949 e que não: de modo aVl)i~r aosniveb de 19471 Efett:ou-se um levantamento nuç<~o dos lebanho..s de cl.aQ?~, que n~:; l!!vamE-rn consideração o aumento ele Ie aiçáde 19461 " .. .. . , .atuaIs limites I~ao poa.e faze-lo senao custo havido pal'aesta safril, nem os I q, . ..vauas zO!'las de. ~llgOlda do Estada "na base de 2.8 .10 anuaimente. quando efeito. econOmi~o'do p'clongamento 21, Poderia. alH'!!r-se. que o custo IAnexOti .1 a 3.1~1 que lllquerill 80-o necessár~oé 10. %'. . da úiilma é;t1~em. Dois· BUt1'OS la- do b~l. gordo permite a baixa das.! bre custos do bOI .magro, pasto, ju-

14, O iQealser~a liberar a ~atan- tO:r~.s contribuem, a .finu•.p<ll'a a,' cotaçoes .. Basta o. fato de que 03 pre·1 ros.cust~io, perda"", lInpostos e ta­ça de fe.l.nellS. Dessa. f.arma, pel..mitir- atual deprecia.ção· das. cotaçõ'!!,;;: ·1.c05 em g(.ral v..i.rem.. 's~blndo, tanto ~o Ixas, tra.esporte, e Qll.te.ve os. serl1,in-se-ia de~alog~ a~ cr1aoor, que ora l~a~ '4 I a utilIzação ce E'3toqui;s de at':l~ado, remo no varE'jo. (o ctutc af;: tes, resultados, que (,'\)lnpara. co~sabe o que tazel de exces~o de va.a~ ellg<ll'da própl'ia .dos frigol'íficos' vida, ascendeu mais de 31%, entre P&t~ com inquérito semelhante elede sua fazenda. No 'enta.nto~ a fall;a OI concor..A"cla d merca 'o dê, 1946 e 1949, cfr. "Conjuntur<\ Eco- I tuauo na safra passada:de uma· gurantla de preços· :lllllonlV:> . '~_. .. o.. . .... . \para o be~rro. de mlJdoa valorizara ·VI'WaS. " '.femea CQmo animal de reprodução e 17..Em jal1ello ultinlo, a cotaçao ZOnas (.'Us/oc/n Cr$ por arroba em S. PaulOforçar a sua p-rocuraoor nOl/Os cria- a.~el't,a~elos industrlals •..pal'~ o no- 1949 196'0dOl'es, somos· .eva..Qos a translgir.colu j ....lhO p6~t~ em ,São PauIQ., ela cr$,. 7689 85,51a. limitação,' desti,e que .estabeleclda em 75'.00 a a.t'rob9..As bases em fever.:!iro Barretos.. 79:60' 92,110molcie.s mais raC'lOIlRlS: Assim, os esta- de·,·ceram paira Cr$ 70,00

1,Eesperóca-se ~;~;I~:n~ P1:üitént~'" . 8970 91.70

beleclmentos que fornecem SàoPauloque, lleSBe I' tmo, os ma Ol'es' neg .iCE p , id· . W I'· •• •••• •• • :... 9630e Distrito Federal devem ficar autorl- da salra, em marçae jUllho, sejam les. ente. ences 8U "_~""". . ,

zados a abater 30 % sOare ~ suas ma- efetuados ~ntre Or $60,00 e·65,OO a . Conlo se vê a. safra. de 1950 elltl!,! se sente assim no dever de alertartanças totais anuais, ao invez de a;1e-.arroza. A simples c0:,npanção ~das C:o-· lDUltO cal'a .variando os custos con-; o gO'vêmoe a opinláo· pública sObrenas 10 % cOl\1o agora, o. m

1esmosu- taçàes méd~as dos. E·hn~tros .s..is n~~-I forme ad~tAncla e outrll8 pecUllal'i~1 o 81'a11'1<: ..perigo que ameaça a' P1'O­

~edenclo às .charq~eadas ~au.lst~s. As ses do an~.lto qua rl.~nto 1947-50, "..a- dades 'dos centroe ·1nv.el'naaol'es. AUI&6, I du;ão de. cames no centro do' pata,aemais cotas t;Ode1IRm.pelmane...er co: lienta o aspecto ala.r~tante dn co~_r- é :iatonotórto, neste Estado, o enca- Ique corre risco de torllar-seabsolu­mo se .acham. ,Seria ,conveniente aln . ciattZllçáo, ~m j)ersp.ctiva do gado l'ecimento.. gel'al da mão de. o.bra l'U" j taUltnte ..8Iltl-econOlllica .. e de aí.U­da q~e se abohsse o limite minimo de desta safla. ral (o. trato. do café· a~cendea 20ol~ geutar capItal:; qUe nela se empre­

e a. apanha de algodão promete nU- I iS1Ü11, sem, atl'llll' novos e necessárlOB1••ent8r de 500 lu ou maIs). dos, itnpos-/ elupl'eencl.tnentos pastorUi, Compa­tos e taxas, dos al'tig06 de uso pe- rcn'-se o... Pl';:ÇOS de custa0 de Barre­cuário, dos fretes etc. tos, por exemplo - onde sai a maior

. 23. Diante de taÍ/, custos não será "aíra do pl'Une1ro semestre - .e osposswel comercializar a s.,fra atuaiIanunciados para o pertodo de marçode nOVilhas, pejos pl'éças. anuncilld<!s. a junho: 'O prejuizo será certo. A pecuár1a I

que absorvem o excesso de Úmeas semdestíno eccnormco, ll:lll reiaçao 800.:>anos anteriores verifica-se que de ta­to o abate de temeas f01 maior em1114B, vu.co em ascençào QeH,e 1!l~6,

Só foi superado em 11142, A evoluçãodo sacríncio .de vacas no centro aopais poce ser .caracrenzaca do. seguin­te modo, durante' o período de 1941a 48:

,..

, 1372 Têrça-Ieira 7 DIARIO 00 CONCRESSONACIONAL Março de .1950

engorda e utílízaçâo de seu próprio estar certo de que. deu o passõ maisgado, pejos frlgol'lficos; cotas de In- importante dos úlLlmos anos 110 seu­dustrlalízaçâo e exportação de conser- tido de normalizar a vida pecuáriava, e outl'asde menor vulto. do centro do pais, abrindo caminho

Se o govêrno federal atender a es- para uma maior e melhor produçãote apêlo dos criadores. recríadores e! e um abastecimento mais satlsfató­industriais do Brasí] Central, poderá río das nossas populações.

850,'00

5ó,on

875;06 950,00 911O,O~'

I

120,00 14<4,00 150,(/0 .

105,00 114,00 00,00

111,'00 141,00 28.00_'. 14,4() 14,40 12,O~

- 5,00

, 144,{)C- -26;20 28,50 ~7.00

880,00 931'J,'JO

165.00 16s.o0

95,70 95,70

11.00 11,0011,VO 11,00

12,00

1,00

16,50

11);4)0

3O~ijo1:395.00

7Ô.OO', '

1.465,(,0..~,10

'. _,''t, "9'J"'fO~:~t. '.~

79,512'

85,512

Cafelã.ndiaS. 1949-00

(15 arr.)C1'$

30,0:)l.272,20;)

llH9-5()(16 arrobas)

Cr$

2.00

33,70.1.304,60

90.00'

1.394,8()8'1,00 •

9~,""

5:00

'11,894

76,894

8,00

. 30,001.222,20

BARRETOS

Safra 1948-49(17 fl.1'l'obas)

"'Cl'$ ,

2,00

33,201.193,80 .

80,00 .

1.2'13,007.4,60

'7~.~0

ARAÇA'Tt1BA E CAFELA!!D"

., A1'açatubaS. 1948-49 - 1949-50

(16 a.rr.) U5arr.)Cr$ crt.

ANEXO N.o 2

AN'EXO N.o 1

CUSTO J){) BOI (:0 nooEM

cusro DO BOI GORDO ~l\l

a) !lO local de origem ; ••••b) despesas decompt'tl .c) condução até as invernadas ..d) taxas e despesas de travessíá •e) outras despesas ..

Total •. , ....••..•••••.• ,.•• , •• '.•

a) no lOca.1 de .ol·ill'em .b) despesas pde compra •••.•.••c) condução até as inv. .. .......d) taxas e despe~ (\e travessla .•e) outras despesas .

Total ..• ~ ... ;,' .•••••.. ,.: ••••.• '.

2. Pasto por 11 mesês, a raz§,) deCr$ 15,00 por cabeça , .

3. Juros, cobrados' sôbre O. valor doboi magro, a lQ% sõbre 11 mêses.

2. Pasto P01' 12 mêses·· a .ra.z.lo deCr$ 10,00, Cr$ 12,00 e Cl'$15,(H porcabeça resp.ectiva1l1~nte •.....•..•

3.' Juros Cobrados sObre' o. va.lor d.oboi ma,gro a 12%. ao ano .

4. õustei»:a). dois peões p; mil bois por mêsb). sal, qútlos por boI •••.••••• ;c) cal :píxe, creolina p-tratamen-to frieiras ;.......•.....•d) alímentção suplementar (tor-

ta, süagem) ..e) Insp. , boiada durante enzcrda

5. Perdas,ca.lculadas em % (frieirasmortes, extravios • • •..•..•..•..•

6. Impôstos e taxas diversas: (índ eproL renda etc.) •.. , .

7. Outras despesas: embarque de-:sembarque, estaçâo,condução,frl-goríficos . .ete ........••.•••••....••

8. ImpOsto de vendas e~onsig :;-a-venda • • 11 ••••••• ", •••• ,', .'.1 _,.

custo do boi gordo no local •..,.9. Frete e outras des}!lesas pa.ra t!·a.ns.

pones atéS.Paulci ..10. Preço do custo do boi gordo em

São Paulo .••.••.••.. , _Preço do. custo da arrobano local.

. .Preço do custo da arrolm em SãoPaulo •••.••••..•...••.•.•..•...•..•

cursos para as suas prementes neces- 300 mil rezes; com que poderãomano­I:lidades de- manutenção própria ~. ela brar & vontade o comércio de boifamilia custeio e trato do remanes- gordo, Sugere-se, assim, o estudoeente de seu rebanho. Para obviar daquele projeto de que se junta cô­essa situação e firmar o interesse pelo I pia (anexo n .4), ímpedír a mono­críatórlo e provocar a amplíaçâo da, polização. prática - dos negócios de,atividade para aumento do rebanho j boiadas comerciais peios grandes aba­,é Indispensável que o ~eet!arista cría-J tedores.idor" tC}lha a garantia: de que a sua PJindustriallzação livre dos dían­prccuçao será colocada em br.se de teíros afim de 'que haja maioresiq:lreço remunerador. AliáS, ~" exem- solicitações de gudo vivo I! o consu­,pIo do passado, e as estatístícas .0 mídor :seja beneficiado com maiorescomprovam, mostra que as mais baí- lotes de carne boa nos açougue), Ou-xas p;rce!'!tagms de X:1atanças de ~a: Itl'a\'allt~ge!ll aerin incentívar n at í- 1. Cu.çto do boi magro posto tnver·cas sobre o total ?OS a~ates ocor:~ vídade dos t'rlgoríffcos e fábrJcas de nada:ram ql!.ando os pIeço~ aos bt;ze;,~ . conserva; dando trabalho a maisem raza.: da alta do ze~u, a.tU1~la~~ operários. Dessa forma. haveria;l1lveis altament~ con~!,el1sadOl.es 1POa maior procura de gado, com bcneãcínque os críadoees :;çlcci{)I1~\all l'~ de preços parn o produtor: maíscar­crias de melhor sangue e taça. pa ne ele primeira para o consumo; maisa venda como reprodutores. Dai a' moviinentc índustríal e mais traba-necessidade íneludível de se. dar. a lho. .,garantia de um prcço unírrímo com- . . _ .' .pensador ao bezerro. Tal garlll1~Hl, . C) expOltaçU? da çalll~industl'~a~c;ue a princípio poderá parecer dlfl- lízada , O mel cado ínterno absorvecil será realmente efetivada comi quantidades muito pequenas de. lata­o financiamento do bezerro. E' neces- ria. O mercado externo de carne en­sárío, entretanto, que esse ílnancia-lat~da oferece alnd~ mais bo~spers~mente seja feito 11l\S baees do real pectívas, quo poderíamos aproveítar,custo de produção de forma que oIcoíocando nele um proputo que oeriador encontre nele recursos para consumídor . nacional z:.ao consegueo ' prosseguimento de sua atividade abS01·yel·,. A. expo~taçao incentivá­sem necessidades de orerecer a sua ria. a. índustrialteaeâo, com as van­produção à venda pelos preços atual- tagens apontadas' na letra. B, destemente vigorantes e, ainda. para pa- item.iaí1ti-lo contra a ação dos 'interessa- d) a exportação ,e carnes frigol'i­dos. Perfeitamente garantido o pe-'I tícadas não deveria ser permitida nocuarísta criador terá renaselda a sua momel1to, a fim de que se pudesseconfiança na criação e a vaca P&SS301'á, destinar ao consumidor nacional todaapresentar interesse para . ele. B,!l-a earna de melhor qualidade ql;le'Iiascido o interesse o cl'lador nao ccnseguirmcs produzir. Ademais, naoprecisará levar ao mercado (ie ~a- Iparecem favoráveis no momento as

'tança:; essas matrízesrpcrque, alem perspectivas do mercado ínternacíc­delas lhe apresentarem van}agens nal daqueda espécie .. : carnes. Opor­que lhe compensam, provocarao o tunamer.te, deppis de feita.sas p1'i­:afl~o .de no.s50..5 investi~el1tos de meiras expel'léricias com a llberaçãocapItais lla cr1açao, _permltmdo-se se das matanças' e dos. preços, se pode­povoe grandesregloes .que, ~asta- l'ia cogit8.1· do problema.das dos centros de consumo, sao re-:iervas para o eriat6rlo. e) manutenção do ,regim.e de

, cotas percentuais sôbl'e o consumo de'Providênci~ comple1llentares carne para garantla.dos pequenos

fornecedores. Qualquer aumento de-:"'26. Argumas' medidas col11plemen- 'Ve _contemplar em Igualdade de con­tal.as devenamser tomadas com a 11- ãiçoes aos que se acham nome!­~açii.o das' matanças e dos preços. cada. ~ovos forneced~res. fhv~raoQuando tudo indica que a oferta. de s~r admttidos de preferencla. no pe-gap'o é maior, a libel'ação a.penas po- nodo da. sêca, ~alvo para evitar ma-derã .beneficlar o consumidor e, sob nobras prejudiCIais a produtores ecertos aspectos,' pode serdesvantajo- consumidores.,sa ,para o pecuarista. E se este opta f) pel·mitlr. o transito Jntel'munl-pel;l. liberação é porque, comparti- cipal e interestadual de gado com 1. Custo do boi magro' posto',mv\lr-lh..l11do da opi:'llão.geral, dopais, não menos de 180 quilos, pois a restrição nada:'aCl\zdlta na eflciencia dos contl'oles deve limitar-se ao abate e não aogovernamentals. Além disso, taiscon- comércio de animais vivbs-, que nãotroles se explicariam apenas em. si- pode ser feito apenas de rezesadul­tuações norl11ais, que ~á são subsls- tas. e pesadastem. Ml\S, prevendo a ))ossibllldade '..de que a volta ao mel'cado livre traga g)melhorar as cond1ç~es de tra-trànstornos à. produção, a comissão vessias nos rios, onde l1no .há pon­Íll:iaixo designada sugere as seguint(!S·teso Construção, de embarcadouros:niedidas e<:lmplementares: . Iseguros e de balsas de maior, capa-"... . . . ·.cldad~ e rapidez. Racionalizar o····a) cumpl'imento d.a lei vl~ente sô- tral1~I)(l2'te !'enoviário de ga10 em;))1'e a engorda de gado boVlIlD. peias pé, 1 mitando ao mínimo pos.,lvel· oemprezas frigoriflca.s, ~e. modo. Quelnúmero de horas de viagem, embe­elo~ .utillzr.m as suas proprias baladas neficlo da produção nacional de cal'-!&ne:uas 110 periodo da seca, e estudos nes / Idê uma' nova leelslac:ão a respeito.' . . I 4. Custeio:que retira da mão dos lndustl'iais a Com essas medldaS

dcâflPlementA- . a) dois peões p-mll boú; _ .

j)erl<Tosa arma que .na.pcssuzm .. para res, os pecuariStas se e cam a en- b) sal . • ••.••••••.••••..••••••'o controle dos preços. Sabe-se ·que frental' o mercad~ 11\'re, certos de que. C) .ca.l, pixe, CNolí.·.n.a.; p;.tl'atamen-~ ,abatedorcs en:;ordam atualmente é a melhor soluça0 pal'a o grave· im- i-cerca de 200 mil cabeças (as 4 gl.a11,,:/passe em que .se acha a pecuária .de to .freiras ..:de.« emprezasestrangeil'as, quengem c01'te do Bras1l Central. I d) allmen~áo,suplemental', cor"-, . b d t té i d p 'e ta, silagem) • • .. com ina amen e emrna r a e ,I' - ,27. Podemos resumir a· situaçilac' 8) Insp.• boiaàadUl'ante engol'do.

·~o/). Pe(js~u~m f5~t~F~~~far~;n~e a~ia Iatual da.seSuinte forma: opl'odu- I 5. Pel'das, cal, em % (frieiras, mor-....e c rca e. . . -OOr está com ma1sgado e l'ecebe11do, tes extravios) • . •...••........•

,..~e\l,das deg-ado e ainda. arrendam menoe pl'cçosque em 1947 e ocon- '6. ImpOstos e taxas diversas <indo e·numerosas pastagens) e que o utili-Isumidor está pazandc; pl·eço.mais al-j prot. etc.) ..

. <zam em qualquer época do ano, ao, to 'lu" 110S I\110S alltel:iol'eS e deverll' '1. Outraa despesas: embarque,' de-. Jia1:'r,r de suas fonvenienclas comer~ Ia~rt~ o cint.o; Dp.mom:tramos que! semba.rque. estação, COl1(!Uçâo fl'i-.~iai5.Ad ~tA~E.~)P. enCaminhOJU't hdae·ilo produtor pOde' vender mais a pre-I gorifloos, etc .•• , .•••..•..•.. , .••.t:eJ;cs e l'es anos,. u.m pro e o "os melho1·e.s e que o consumidor pc- 8 1'mpOsto de vendaa e consign91'ões)ei,. ao Senado, propondo a. revogação\ derá ter mais e .melhor carne sem o.·... .. . ~ .da lei atual; exPedida dois dias antes I d.· . . I ... á I' sObre a vendA •....••••.••.•• ; ••-

ida Con-titulção de 1946 eO estabc-j a iaional do câmbio negro. sso Ii.r, Custo do boi gordo, no local ....

l'le~imento de uma outra que fixas-, possfvel obter. com a Uberação das: 9. Frete e outras deB]lesas p-transp.,Ije' os limites de. engorda. dos frjgori- ' matanças. e dos preçOS,malltendo- 1 até S.Pnul0 ••......•.••.... , ..Itlcos nas bases de :.50-41 ~onloo!se apellas os ligeiros controles apon-l lO. Preço do: custo do bOI gol-doemIdctel·mi.l1ara um clecl'etode'1942.Al ta~o:;, como sejam: llmitaC;i\o do aba-I 6. Paulo•. ·. . ; ...•.•...•••..•.•.fIel' Vigente. permite a.. expa.nsão [\,in-

I'te de.·~aca.s. até obter-se gal'antia ~o de CtlSta da arroba0 no local

I'da mai.or .da .engorda peJos frigorifi·· para. o .preço .adeqUa.dO. do. bez.erro:. I Preço de cus.to d. aarrobà.em .São. i~s, calculando-se que eles podel'ão, man\lten~ão do regime' de ('1)tas. . paulo.. •.• : .:~ernar ainda mais umas 100 mil ca·!percentuafspara 08 fornecedores do I (·Wte10mm2A;es·.·..•.. ca!elând1a "~.'.: Pastor~~s, ~rtQendci assim' um. total ele teudalá l1mlt~çlo das .. atividades de t'V- -

Têrça-feira 7 DIARIO DO CONORESSO NACIONAC Março de 1950 1373

ANEXO N. 3

CUSTO DO BOI GORDO EM PRE. PRUDENTE E PRESo WENCESLAll'

(s.19411i19~ (5.19'19-50) (s. 1949·5{)

ANEXO N. 4 Ição superior à5 necessidades de suaESBOÇOo DE ·ANTE-pno.JETo DE LEI recriação e e:lgorda;

Objeto: . Limitação das ativ!~~des b) com a multa de. Cr$. 1.000,00pastoris .das emprêsas frlgol'lficas que (hum mil ~ruzelros) por cabeça. do­exploram usínas de carnes e deriva. brada. na reincidência, quando osdos, . respcnsâveís vabaterem gado de re-

Art. 1.oA.s emprêsas- que exploram cria e engorda em. Quantidades su-usinas de carnes e derivado.s não po- penoresàsprev1sta n~sta.lei;o .derãc abater em seus ou' alheies es- 'C> com a multa deCl'$ 2.G;)O,oots.belecimo<lntos, gado bovino ou' suíno, (dois mil· cruzeiros) , .por hectare. ex­recrtado oli engo1'<iado, em ínverna- cedente! _dobrada . na. l'elnctdêncl&,das de sl:a.propriedadeou a elas lo- quancó nao for cuml>rida a disposi-

o cadas ou elÍl}Jrestadas em ploporção çfio do art. 2.~; ....superior à média. de matança reriU- d) co-m a multa de Cr$ 2.000.000,00cada nos anos de 1940-41 de gadoãa (duzentos m!l cruzeiros), dobr~da namesma prôveníênela de recriação 'e reíneídêneía, nas demais infraçoe.s.engorna. Art. 7.° Cabe ao MinlStério da. §. ~.o e?eri,. permitida às referidas Agricu1turl!-- aU'avés doD~partamentoempresas' a criação de gado para sa- Nacionlll da Produção Anlm9.1, fazertisfazer as suas necessidades de re- cumpl'lr

o

. presente .lei, bem como 01'-criação e engorda. ga~ar as lnstruc;õe.s cpmplem.enta-

§ 2.0 E~etuam-se das disposições re,sque se fizerem· necessárias.dêsbe artigo .as coopet'ativas de pro- Art, 8.0 Apresente lei entrar'- emdutore: pnstol'ls que explorem & in~ vigor na ,data de sua publicação. re­dústria de:arnes e derivados. . vogados:·. OS .decretos-lela 5.121,. de ,21

Art. 2.0. As emprêsas refelidasno' dt;dezembro de 1.942;e 9.883;.de 18artigo ..ntel'1or· .não. podedo '.possuir de ,soetembro de 1946, e as odis.po,siçóeaa qualquer titulo, áréas de terraS su- em contrá110. ';p-erlores as necessidades de sua 'cria· _oção, :~riação·'e·. engorda de gado. . .Projetos,despachadosdentro. dCs· Umltes ora elltlAbe1~cidos. ' às.· Comissões

Art. 3.00g sócios. d1retbres °e fun- . '. . I

clonário,sdas emprêSas. que explorem .. .N.~ 1.3720- 1950 - A ComissAQ de

áO Indústria de camas é derivados não Finanças.;podel'ão exercere, atividade de cria- N. ~ L373· -1950 -As Con1iss6és dedOi" recrladQr

oou engordador' de gado Constituição e Justiça. Serviço Públi-

bovino e suino.. '. co Civil II de Finanças. .. § . único Excetuam~e das dlspo.si- N •~ 1. 374 - 1950 - ÀS ConiiSll6es ele

ções do .p.r~sente, artlgoo:as emprêsàs ·Saúde Pública ede Flnan~.cujo abate ..nual não ultrapasse qUll.- N .-0 1,375 - 1950 - ÀS Comissões derenta ri!11 .:a.beça.s de gadobOvlr.o .e Cons.tltuição. e Justiça, EducaçAo e20 mil de g6do suino.. o '. Cultura, .ede Finanças'; .. '..

.Art. 4.°0 As. ações das scciedades N.o 1.-378.":'" 1950 -- A C.ornissAo deanOnimas. qu.e. explorem a in:i\\stria o COl18tituiçllo e . Justiça. ' . - •decarr.e;le·deriVad<l5.serão sempre o N, tl1.87'1'.,... 11l50-As·Côm~ões'denominativas. .' '. '.' . 'Educaçllo e o Cultura' e

o

de Finanças•Art. 5.0 Para. emtq· de cumprlmen- . .N.• o 1.378~ 1950 .... As Comlat'Ões de

. ·to· e .f~allzação ,d~. I>r~sen~e lei., .as· Ind~trIa e Comércio, Agrlculturl\eemprêsas frl&crl~icas, matadouros. e· de °F1nançlllJ. '. ..., .'c.oopera.tl\.tls .fol'tleceri\o'aos OrgAo~" ", o •.• '. • • ;. . . '. o •

com.pet~te.s: ç1? ~partamento Nac!()- . . Debt~~ de compa~ecef os se-nal ..~ Produçaoo Antinal otod~ Os 'eLe- . ~l1ore.lI: ,0,0 •

:rrwntoa. 'n~CeM'l'iOll, de ac6rdlo ~eom.; ,:.:' .J.oAugusto.aa insti'uçoe,i;' apl'ovadas' pelo Minis- Guilherme Xavier.tério olia A.g:d~ultura.o. . o·.Amaaonu:

Art. s.aM- infrações da presente '~ourio Vieiu.:o

leI serão pUllldllâ: . o . o '.. Pereira:daStlva.~ &) 110000i aniuita de o Cr$ 500,00 (qul;"Plri: .:: .'nhentéls crUzelr~l' por cabeça:;tio-:EP.iJ!llJCL(lIlms-•..brada r~1l .reln~idê~.{ fiuando' Cll~.- . .;~ià'lÜ: ;'.-;:'" .;.

. ponaAvei.s' ,cr1arem'"lado e~. ,propor-' .. ;Renau1t ·ute.',"""", ;,t,

27,00 o 2,00

30,00 35.601.284.50 ,1.359.40

90.00 86,001.347.50 1.445,40

85,60 90,60

91,70 . 96,30

~"ro,oo 85C,0010,00 10,0050,00 60,00

10.00 13,00820.50 933,00

120,00 144,00

95,00 100,00

15,00 19,2010,00 8,80

'10 :,EM PAUTA ,:

Dam~ Rocha.Darci Gross.Gaston Englert.Ol1cério Alv~.Manuel Duarte.Sousa Costa.Pedro Vergara.Teodomlro Fonseca..

Amapi:Coarací Nunes.

Rio 'Branco: -Antônio Martlns(105)';O SR. PRESIDENTE - Esgotada a.

hora, vou levantar a sessêo, d~'Signal1­do para amanhã a seguinte~ .;

. ORDEM DO DIA

(1.8 earte até às 171toras Ou a1tte$)~;'

1 - .Dlscussão do Projeto nüme-'1'0 1.068-A, d!.' 1949, mandando erigir'um monumento a Simão Boliver. eabrindo o crédito oespecíal de ......Cr$ 3.000.000,00 para atender às res-'pe<:tlvas despesas: tendo parecer Q4'comíss.o de Finanças' contrário à;emenda de pauta com substitutivo aoprojeto emenaado. .,'

2 - Discussão do Projet<lnúme~'L 129·A. de 1949, derrogando o art ..31):do Decreto-lei noO 5625. d·e 28 de ju",:nho de 1943. reterente iao ma.gi~·io·mm~ar:tendo, parecer da Comisão'

. ck!Cor..stltuição e Justiça c>plnandopela constitucionalidade do projeto(Da cemtssüo de Segurança).

2;·.PAR~

1 - Discussão especíal do Pl'oj~tonO 1.395 de 1900 (Convocação). regU:~lancloa quebra natural do sal esto\1a.­elo' nas sal!.nas(Do Sr. Miguel Coutonfu~. :

2 - plscussiloespecial do .proje:o .n. ol.366, de 19S0 (Convocação), con-:ce-de-ndo pensão mensal de dois ':n11cruzeiros à viúva do escultor bras[­1eiro Hugo Ber~azon (Do Sr. ,Osva:doStudart). .

3 - Discussão especíal de> Proj~ton.O 1.397, de 1950 lCoO\'ocação). es­tendendo às viúvas dos m1l1tares osdil'e.w,s assegurados às suas filha.~: eirmãs, nos têrmos do srtigo 2.° 'aoDecreto n;o 471. de 1 de agôstol:fê18910 do art. 27.° do Decreton." 695,de 18eO •e de> D~cre:o Leglslati\'onli··mero 521. d~ 1 de .iulho de 1847 <-1)0Sr. Domingos. Velasco) ;.. r.

4 ,... Discussão especial do. Projeto•. n.o.1.398, de 1950 (Convocação), nm­

pilando op;'3.zodainSo~rlçio prt'>Vi:;ô­ria na Ordem dos AdvclI;ac1os do Brasu(Do sr.. crc;ol'! F~anco).· I .

Ceará:Alencar Araripe.Egbertó Rodrigues.Frota Gentil.Gentil Barreira.João Adeoda.to.

Rio Grande do Norte:Alol,;;lo AlVes.Mota Neto.

Paraiba:Argemiro F'igue1t·edo.João Agripino.Plínio Lemos.Osmar Aquíno.Pernambuco:Edgar Fernande3.Ferreira Lima.Oscar Oarneíro,Osvaldo Lima.Pessoa Guerra.

Alagoas:Antônio Mafra.:Freitas CavalcantI.Lauro Montenegro.Luis Sllveu·a.~edeiros Neto.Rui PlI,lmeil'a.

.' . Sel'gi;>c:Heribalclo Vielr&.Leite Neto.Leandro Maciel.

Bahia:Al10mar .Paleelro, .Altamirando RequiAo.

·Aristides Mílton.Jurac! Ma~alhães.Luis Barret.oManuel Novais.Negreiros Falcão.Pacheco de Oliveira.Teódul0 Albuquel·que.. Espírito Santo:

Alvaro Castelo.Asdrubal Soares.

·Carlos Medeiro.s.Distr!to Federal:

Segadas Viana.Rio de Janeiro.

BMtos Tavares.,Eduardo Duvivier.H-'tor Collet.Paulo Fernandes.

Minas Gerais:Carlos Luz. .Clemente Medrado.Euvaldo Lód1.Ezequiel .Mendes.Felipe Balbl.Jllcí.Figueiredo•José Bonifácio •Lahyer Tostes.Leópo'do Maciel. o

Monteiro de Castro.Sãó. Paulo.

Altino ·Arantes.AntOnio Feliciano.Ataliba Nogueira;C,am:ios Verga!.Cl\rdo;;o de.Melo.Cé.sarCosta. ProjetQ n.°1.368. de 1950, autori..Diógenes Arruda. zando a abertura, pelo Ministério 'da.Emlliocar1os V!e~§o e Obras oP11bltcas, do ocrédltO'Franklln Almeida. especial de Cr$ 2.825,00. oora paga:'.GOfredo Teles. mento de diárias. d~\1das ao eo8e- 'Horácio Lafer. nbeiro Va.sc:o de Azevedo Filho (00:Machado Coelho. Pocler ~tiVO) (4.0 d:a,. ':Manuel Vitor. Projeto· n." 1.369; de 1950 (Como-'

·Martinll Fl1bo.ca~ao).inst~tuindoo salário milmn::l'Morais Andrade. para.. o traballlador e sua famfi1a eNobre Filho_ . dando outras .providênc.ias (D~Pi)oo

- Plirito BlU'Tet.o. der Fle~ttvo) (4.~ dia, ., o. I

PUn!o C:lvalcantt. .,..," j . 1'" 'Romeu Fiori.. ..-~o eto n.c l .370, de' llliD (COI.\'01-°Sllmp~!o Vida!'. caçlo) mantendo a dC\:laio do Til ..Silvio de Campos. bur.a1 de Cloütas Cjt::a rccu$Ou retl$U~O

o ao contrato firmado enlorP.. o Mlnls-o\G~:~~:PlU'anhOs. tério da Viação e. Obnll~Uh-:J('Il:f'~A:

11. .. Prefeltu-'Pa de ItaCA~, B..... ~'') ela'JBles Machado. Bahia, para a coItserva(Ao o ..."pof..iÀ::~rsn~~\afde. 'fa~Ao das obras portllê.rllll. fOaOcx\ErastoGael.tner. 'mlSlSAo de Tomada deCcnt:tl! I ê·(t;O,,Fernando Flores. c4a) .. .... . . 'L,~!

• Lauro LOOO8. Projeto .n,· l.a71, de 1950. rctjUcait~· :Melo Bra'.'R, do a Lei noO 641. de 27 de tnl'rello:O' ~

Santa Catarina: de.194e,que. autorf.zoua5\llq)l'''t!ltO~Joaquim Ramos.' nos exercictos ~ 194& ao 19M1!t'êóoolOtacU!o Costa. brança.d06 dtrp1tOll'de ImpnrtltMÓ';8Rogério Vieira. t~xa~ que tncl~mo 66h.re.o clfríio1Í~íTpvare~d'Amara!'. .POrtland. ~ft)a 'C<»niS81o de- Ph\~íi"-'. Rio Grande do Sul: ç...\(~.~ dia). '...\.. ."'~'oi~;\"~ttuerro... ftLiSCelhv~r.· . JI'!'oJeto '0°13'11; ..d(ll!l1ik(Cl\~v.~ ,...... ~o " ' •••·.·.e&OIol o abrlndll.. 'Pelo Mln!s!;'r4n "~_.J$!\tlsta Luaardo:.. '. .:,,;ancaçAoeSál1de. oerfdttÍl"'~I~

·B~ttencoutrAza~J)•• ::;:., ,; o':y;;.{:de·.t~~~ntoil1l\Uo cruz~kp8,. destl~~':,

5,00.

1,00

33,90

24,0015,00

1,00

900,0010,005.0,00

13,00973.00

156,00

112,00'

3,00.

43,50·

3,00

.25,00

4.00

30,001.145,50

81,001. ~47.5('

76,31

89,70

1. Custo do boi magro posto inver­nada:a) no local de orlg·;'!'ln •.•••••••••b) despesas de compra ••••••••••C) condução até. as invernod) taxas e despesas de traiês."si~e) outras despesas •...••..••••••Total ......•.........••.••.....••

2. Pasto pOr 12 meses, a razão de Cr$• 10,00, 12.00 e 13.~0: por cabeça ••.3. Juros, cobrados sobre o valor do booi

magro a 10% a a .4. Casteic:

a) dois 'peões p(mil bois ..••••••bJ sal .•...•.••.•••• t .• o· •••••••••

C) cal, oíxe, creolina para trata-mento frieiras •.........•......••d) alimentação suplementar ctor­ta, sllvgem) .. ; .... : ....•..••..••e) Insp. boiada. durante engorda.

5. Perdas calculadas em % (frteiras,mortes, extravios) .•..••.••.•••.••

6. Impostos e taxas diversrG ün}, eprof., etc.) ; ..

'I. Outras despesas: embart;ue de~em­b.al'que estcfção, cond1,ção fl'lgori-fICaS, etc. ;................... • •

8. Impôsto de vendas e ConsignaÇóes,sôbre a t:cnda ••....••••••. ;.;. .Custo do gqi grwdo no local .••.••

9. Frete e o.i1.'tl·as despesas até S/Ü). Paulo ..•• •..••• ••.• • •••••••

Custe do boi· gorã'J em B, Paulo ••Pl'eçodo custo da arroba no localPreço do custo da arrobá em SãoPaulo . . . . . . . .. , . ' .... , .... , ~ ...

«1374 Têl'ça-feira 7 DIARIO DO CONCRESSO NACION~I.· Março'de .1950

No dia 28:

No dia 24:.João Batista Llma e .Sllva.Adolfo' Fel'1'eira Lima,

Nag1bp, Baet~.

Na dia 27:José Ramos Campos .João Gullharme de FlgueIt·edo.

Oswaldo Miu·al5.Leonsío 01ás..0000OOnlo correía,

Emillo S11vIl •

'João M<elo.

EpifAnia Erága:.

apreendeu chumbo das suas ofict­nas, prendeu jôrnalíatas, apreendeuum lívro-sôbre 'o p~trólf:lo, doGene·ral RayJntindo. 8emj:ll.lo, na Uf{1nBGl':1I1ca Espírito Santo e .. proiblu 'quecidadãos brD..sHeiros. tende. á frentefiguras representativas :;le nosso melosoctaí, rõssem entregar aO Sr Embal­xadorRaul Fernandes 11m .memorlalrespeitoso, mas enérgico, contra essapl'etel~dida reuníão de l'ep1't:,;.mtan­tea do tl'usts' 8Illerlcaúo:<.Sâo «s te­guíntes .Os patl'iótas prêsOll e mal-·tratados pela policia:

I . \• auxiliar o 111 Congresos Interna- Projeto n.O 499-A, de 1949. nssegu- I O ,SR, PRESIDENTE - Ouvida a

,.,e1onI\1 de Hidatologia. a ser reallzado I'Rndoa gl':ltificaçíio de 20 ":;- 'gOS ser- Comissão deCont'tltulçãd e ..Ju~tiç:;a'.em Uruguaiana - R. O.' do Sul vldorescivis da União, em exercício respeito dessa emenda, .ofereceu-lhe·

,::<08 Comissão <le Saúde Públlrl\) (4,° nos órgãos mi.lltaresj. com. rUreitoa êste órgão a seguinte.: .41a.), Igual .vnn~ag·em: tebdo parecer c~m . EMENDA SUBSTITUTIVA:jProjet.o n.O 1.380, de 1950 (Como- substitutivo da Comissão de S\!I'V1C;O. 'caçôo) , dando nova redação ao :lrtt,. Públfco Civ11 eparerer cónt:oáriocJa Sejam in-tel'càladas,no art. 1. o do:;.; iro 3.D do Decreto-Lel n.o ~.lJll'L de Corni~'-ão de Finanças (1.0 dia), Substitutivo, logo após a locução "As·. ·16 de outubro de 1945, q~ fixou nor- -Projeto n.O 595·A, de 1949. tornan- socíação Brasileira de .MunlcJplns", -

;mas para a rnovímentacão dos of!. do aplicável aos servidores das lIU- as seguintes. palavras: ,;'deooe flue pro­cials. subalternos do Exército <Do Po- tárquías dispositivos da Constituição,' ve ter exístêncía legal.'uer Executivo) (3.° dia) . . relativos ao cômputo do serviço pú~ O SR. PRESIDENTE _ Em vota-,Projeto. n.o 1.381. de '1950 <Conv?," I bl~co .feclEl'al.e.stadual .ou .munícípal: çâo o substitutivo de Flnanç'.iti,eacão) , d-clnrando de utilldads pu- tendo parecer, com emenda. da Co- '1'" AprovadohUcno Instituto Cultural ítalo Bra- niissãode Constituição e Just,iça e O SR, PRESIDENTE - Em vota-~ilelro de camoíuss e-outros que es- p~recer IaVOl'.á.Vel d.a C.omissão de .Ção a' emenda substltuth'ft ~ll ccmís-pecitica (4," dia}. FLlw neas (1.0 dia). são de ConstituIção e JustIça.

Projeto n.o 1.382, de 1950 roonvc- ProjelBn.o 662.A, de 1949, diSP011_, Apl·ovada. ficando prejudicada~ação). mandando consignar no 01'- de. sõbre li concessão de gratlf'icação a emenda de plenário. . ,;am~nto a yerba de cento e~ir:Ql:ellta'l para .dibt1'ibul~ão d? carvão e ,dan~o . O SR, PR:EsIDENTE ._ O projetomil· cruzeiros. destinada. a Clecl;1e outra~~rovidenclas •. tendo p~~ece~~ssubstltutivo passa à díecussão suple­,Nosas Sel)hora da Ap9.reClda, de Sp.~ I Ia.voral·e18 das ContJssoes de ~ e)'v·rro I mental' indo antesê criinissãode Fi­J.osé dos campos,. Sao Palllo (4, !.PUbli,:O'C.iV.11 e. d.e Finanças <1. dta), naneas para redígír, e tícando preju-•'ha'. Projeto n.O 1.395. de 1950 (Convo~' d' do primitivo .'Projeto n.O 1.383. de 1950 (COI1VO- cação), regulando a quebra natural Ica o ,cação), determínando o restabel-cí.. C!0. sal-estocado ..nas salinas (1." dia), REDAQAOmento dos Tiros de Guerra (4 Q dia). ProJet.() n.o 1.396. de 1950 IC'lnVI)-' ,. Projeto 11,° 1,384, de 1950 (Omvo. cacâor. 'eoncedenrío pensão mensal de N. °963-0 - 1948.eacl\('1, dísnondo sôbn o t>xfll'cl('l" ,dl\ dol~ mil cl'lJzelro~ àvíuva do escultor Redação ftllaldoProjeto de I.ei~roE1ssiio de conssrtadores ti~ earga ]b~a81lelro HUllo Bertazon (1.0 dia), " .o 963-0 "de 1948, que d.ispóe sôolO descarga (4.0 dia). '. Prój-to n.o 1.397 de 1950 rccnvc- breas finalidades tlo· emitlo. do.. P!ojeto ~" 1.385. de -94.5" (C()~lVO- - cal,'ão I: .es~pde41do 'di; víuvas d06 ml- Servico .Social. ,~lla ./>.'lt1'1ltl/.ra ~rln ·e,~CllO). dlspondos~b,re npre?ll~ht-. l1tares9S direitos assegurados às suas sôbre .as: prerrOf/al;I.CLS dos. porta •..nt'nto d{1!; C~l''''l1~ 1111clai~ dp "iU'rpwas filhas e Irmãs nos têrmos do arU. dores de diplo11lns lU ASSistentesioP"'Y"'il~ do Ministério da Afl"!t::nltura ,.0 2,0 do DrcrHo n.U 471. de 1 d:e Sociais e Agentes ';(,dail'.(4.•dla), o' .' i1Rõsto de 1891, do at:,t.27.fldo De- Nô "D;C,N."dell-12-1941i: nl\gilla

p~l)leto t:, , 1,386, de. l~'t ~~r~1Vf.~ ereto n.D 895, de .1890 e do Dc-creto 13,085. l.a coluna, no ~2.c do art, 2,°.cat a0), ah.ll.do, oe}o Mm..t. L d,. Le~islaUvo' n," 521 de 1 de julho de onde. se lê: i. a de an11r:Rçãc !l'era] e Antonle~a Campc15 da Paz.~Iaclio '. e Obras Publicas. o . cré-,dito 1847 (1.0 dia). . técnica' eSl1ectflcll". depois ela pala·~~laJ dE' qlll1"he1lt"~. nl!1 cnw~ ros. Pl'o;eto n.O 1,398, de 1950 (Convo- vra "rundÂmentals", lela-s~'; "a de Mai:la Alexandrina Ribeiro.dest!l'~do à conMtrução da Rllenclacacãol 'amnllando o prl\2io 19ln5' aplicações geraill e técnicas específl· Suzan~ Ml1J'1bondoTI'!ndade.pos~l e ~les:'rá~lca em N'f'\)C;n,Ucel~o. ~!'Ie!l(l provisória na Ordpm d1'8 Ac1vo- cas". .' .no ~~t",do de M'nas· Gt'r!llll (~. dl.a). gados do Brasil '(1,0 dla.). Ainda no .n1~mo parágrafo do 1:e- Ramiro da. costa.Cambell.

?rdeto n,O 1.387. de 1950 (Convo-. . . ferido art. 2,0 derio'ls da palavra "ts' i dva~ão). disnondo sôbre' a proftllsllo . Levanta-se a l3tssAo às 18 ho,;, peclfica'" acrescente-se a conjun- Alice Doul n e;Cf' emnrellado via lante (3.0 dia),' raso çi() "el> .'. JOBéLuis de Freitas.

Pro,ieto ".0 l.~ll!I. de. lP.50 'Convo- •••••••••••- J:nclua-seno art. 6.° ose~lnte item . . . S'lea(!áol. oenul1)flrando os direitos· confe.. E t "a": "ldademinlma de 18 (dezoito) Manoel Messil\& dll 1 va•.

, rlclOfo: !leIo a.~t'l!'(\ 2.D do Det'I'p.to·L"'. rra a anoscomnletos". modificando-se os Elias Oaleja~%1,°8.191. cl!' 20 de novell\hrode 1945. Trecho da atada- 20" Sessão rea- itens a, bc.d e e, para b. c, d,e, e f. José Cfa, Oliveira•.aos all1no" ode curso ginasial ~ do ar- lizadn l\ I" de fevereiro rio eOl'rent.e No art, ?-o. onde"se,lê: "~n8 .l~t;as,tl!fn 91 (3.· .dla),. '. ano,publl~ada a 15, que se reproduz a e 1? do alti~o.ante.lor . letase., 1.n: Jorge dos Santos;, Projeto n,D .1.389, d~ 1950. medlU'- !por haversnido comln~m'\'e«:<ies: ~~i:~;'~' li ,e c,doartigol\ntellor Samuel Dtbb,eando ~ redaçãp dos artlgos.429 e . Votação do.Projeto n.o 8'79.B _ Inclua.~e entre os artll.13 e 14 o se- I Gse)! .pa%ágrafo ullico, 440 e...~l. do 1949, c,071(;éttelllfo au.tilio de.,.... ~ulnte·· titulo Dlspo.sições Gerl\iR .e Manoel Gera do omes.Cocl1g~ de Procesos Penal. O.ct:\!to- CrS 2,000. 000.00 àAS80~fUj(ÍO b7a- Tr'nsl~órlas, . . António iU.glUitO Câmara. e .Sou-Lei n, .3.889. de 3·10-.1,estllbelecen· ,sileil'a de Municipios-parn ,Teali~a-' No art;14, in-fl11p.. onde se dI1~: '.. 8a.do no"lt. forma de escôlha dos cid&.- ção do 1 Congresso No."io'l4l ,Ze .. , '" ., no regulamento baIxado I ~r .di~ ~ue- devem sel'yir como Juraar:s MU71ictpioB Brasileiroa: ttlldo 'pa- por esta"lei", Jos;:..1r.a Eteheverr1•

..<3. (La). . recer da Comissáo.de Finanças. dllra.se: . .. ftP.gina.ldoda RNcha I,eitão •. PEoJeto n.O 1.390. de 1950 {Convo- Com substtttitivoao pr.oieto elllel~- ". _..no· rell:ulall1en,to bllixado. . . .. .~~ao). dispondo s6bre a pro~oção dado 8111 'Pauta e ;,atuer da 00- pelo. Porler ~lC"c\ltl,vo" ." José Pereira de· Alm:nda.~ 1,0 sargento e sl!'rgen~p Ajudante, 1I1issão de O,?lIstltuição e JUstiça. .No a1·t, 20, onele fole lê: "A pre.selltr.> Irene Papl.J')fl foma que menCIona (3,0 dia I. com substituttvo à emendflde dis- leI entrllrá em viO'or a l)artlr'da IlUO '. . , _

Projeto n.O 1.3&1, de 1950 'Ccn,'o. cuss40. ." ·pu~UcnçAo". leia-se': "Apresente lei '. AllceBrandao.~ac:Ao) •. concedendo atlldU.o .. !\'· Sacie. p" i '. 905' 3 a . 1 " ) enti'ará P.J:n, "lgor .nll d8'~adlt sua pu- Alexandre Paca.

'dadll Slnf6nlca Camplnelrn,. com sede (ag na '.' co u,.a. bllcacAo:". . I,em Calupinas, no Estado de S.Pau10 . O SR, PRESIDENTE':"" A êSte 111'0. '.. ".... .tsabeLCa.rlos Dalltas •

. •(2,0 dia>. .... . Ijeto a Coml&'âo de Finanças ofereceu DISCURSO DO DEPUTADO,",!:t, ,'. '. '. . .. . .......• -p.roJet.o n.O 1.39..1.. de. 1950 .. ICon.vo_o. SegUinte. '. .' , PEDRO.' J'OMARPR.OFJl!R.Tfl() NA I. O sr~ DI!PU.tado C.OelhO'.Ro1rlgou.f>8~a~ão) •.concedendo auxfUo à 'eocle-I-' SUB TJTUTIV • SESsAo -00 DIA 1·3·1950 .. 'haV1a -solicitado, por· telegl'llma, aodade HUml\11itário d\! VarRem Ot':mde I S o Cl,T.JA P~!ILICAÇKo SERI.\fEITA POSTE- F.rnbalxndor Raul Fe.rnandes, audi-,do Sul, no Estado. de eso PoUlo (2,0 O .Congresso Nacional decreta: , RICRMI:NTi:. . . I êncla para a.

llentl'e8, , dê~~. lllfmo-'

d1a). . .. I Art 1· E' dld' à '"~"I· ' Irial. S. E."::, .. mandou r;ham9.r o, Projeto n.°1.393, dE 1950 (Convo- conce o o••n·O SR. PEDRO POMAR Sr. Deputa.ào Coelho Rodriqufs ~por In-'eacão) I abrindo pel01'l!1n\sttárlo' da oão BrlUlileira de MunicIPI05..0 au.xi- Prealckn.te! (~upo a t:'ibuna, nl4;-.1tZl'm~::io do. seu se(lr::tal'f-c . e. aflr- ...Vinc:ão e Obras Públlcas o cr~l'jito del lio ,d~. crt 1~000.OOO.OO (Uln ,milhão ta. lns~an,t.~,pa.ra dennncilll'.nraI8 b:r pessoalmnte o r'~:e:::;b p:::putadoclnqu~nta milhões de cruzel"o.~, des-l ~:Spc:s,:e~c:~:.'t~~~OnJe~~1i:ac~~. uma vez, V!Clléo11claB pollcialsocorr~·l ::1.• ~r q..ue, embora.' na.-o pud~s:l~ ~ce"'·tln~do à constrUt;âoo d~ navios do nald08 MuwciPlos BrlW1leirc., qU; das anteon.~m; e 'ont:~m n~~taC~p"~ 'bzr ~~omi;são. o seuSzcretárlo tei'iaLolCíe Br.as.i1eiro (2.. dlo.). jlie realizará so}:)· seus au~"'icios no tal.. . D' o pIa!:.r. ci~ ouvi-los,. . • d d .., Qual o motivo que levou o oe-par- . -.. ....., . Projeto n.o, 1.394, de 19:=1). (Oouvo· mese janeiro e 1950. tamento F1!d~l'al doe &~guI'lln.lta Pú•. Co'mo vê V. Ex. l , Sr. P:oesdente, acadio), permitindo aos sac"rdl)t'!s do!!I Art. Para tal fim, ~ o PodeI' l>llCll a t.ralisf~l'mar a CapitaldlL R~. Policia ~e sobr~plle a uma :I~clsà.o. do'CUlt05. rel1~iOtios a matricula nOõ bS~,ExecutIvo autorizado a abrir ..pelo .Ml- pú1:ll!ca numa' rJl'aça de guerra ' a. tt,l1maratl. do pr6pr10Sr.Raul· F,ler-ta..b~leclmentosde e.nlllno sUIl~1'Jor (2." .nlsté.rio da Justiça e Negócios .Inte•. insta.lirarum· verc;ndelro. sitiO?.. e ... ·

1

n.anl1e.s••, ..el'e~olve ·'ide:e.retarqu.ol!·...a... 6.dia). . ' _. riores. o crédito especial de .......... ~A anU11cblda concentração e'entre. pe.ssoas dos embalxaClores, n()r~~ame-

" Fro,leto de Resolução n,081, de ,CrI 1.000,000,00 (um milhAo <le cru~ ga doe um 'memol'lal de. J)l'ot.esto rlcano~ e!;táo s,ob sua, guarda. sOb.~!letO. propondo a constltu1ç~o de! Co· zeiros). o' .' . tel1doà f:':nte o Oentr", NRc!tmal proteç~ da Policia. PolH:c:?, da,. Poli·,ml~sli.o de Inquérito para e"'llnUuar . Art. 3, . E8ta lei entrar'" em y1gor do Pe'r6102o, contra a l~unIAo. fom cia. M'Utar, e' da. PoJlcla do Exércto'

". .a~ltullçio· das usinas' !el'P.dorMde. na tta ~Ull "UbUCt~~ir' ~evogadn.\ 11<:S80 Pais, de embaixadores .n~lrte. do: Sr. Eurico Dutra. e.'.n~turalmen-..eletricidade de Ribeirlo d~8 Lajes 1L9..]J08 .em con t 1'0. . americanos, qUe, .. sob li presidiinc1a te, ~e seu LUg8r.T'anente;Qe~eral

'.(2.0 dja) " . .' . .' O SR.,PRESIDENTi1 _ Ainda ade dolsco::.h"c~cios ,técnieose, eSlx,. Cl\Jnto~ert Pereira. da, Costtl..; •. c. Pro,1eto. n.D 277-A,de 1949,cllspon- .êste projeto. quando em ~iscull5io, foi 6es americanos.· provocadores' de '. A"sim.·.no· dia .' de. ontem.'o ··It.ama.'

40 s6bre a promoçâo e reforma _do oferecida a seguinte '. guerra, vêm ditar ordem ..para 08 ratleStava eerclldode" p<l1~C'lils,' 88'.Il'boficial da .. Aeronilltll'B.,Lufs .de IMPilA !',Ovêrnos oolonlals. da, A~erlcal,Ja~i 8uas·dependênc.as Qeupada.s . tà.mbém.G6es:tendo pareçer; 'com sUb8t1tuU~. .' ... .' tina" '.' . '. ... ::......' 'Ipor pê-lIcla's e Jmtralhedoras ·8.ira.n~

,:!&. da ". Oomlsslo di! ..8e81U'ança .·.Na-. ·Ao'· art. 1.°, ,acrescente.se. 1\p6s , a· A: polícia . do' DI..trlto 1l'ederal·,efe· det.ré~ho 'da.vlaptíbllca.. "onde, fica'.':,.monlll e par~ree.da8 'Comi~e6.es,de expressão -"AlisociaçAo BrtUlle!ra de tuou, no.' dia 'c!eantoeül1tem, cêl'ca delaciU!le' "próprio ···doGovêTlio.,6stavli'.::',&11~ P\\ljl1ca. ~ de ·Pin8n~iu favor....,. ),funlclp~tl8" - o seguinte:' ". "... ,'. quinz~·pr~6es•. )D\·i1d1u 'o Cen~·r<ioe. ;ocupadotllm'ném.;-pelÍi' P01fclaP.o:móa,'<,:- .~ls_ ao -rerel'ld~ .l!ul:Mltitut1vO •. n.·"depo.~ de... r~on~e... C.i.da .como· d~ utl- ·m.oer,t.ico c111...•..L.ara.Iljelres·.e,c~a._8 par.· ". ti'él..a~,?o.l.fc.·a /.M.l1tt.lar:. '.".. ·.:d.·.O;';;JllX.. ',~é•... r... ~;..to.. ·..... 1..-.• ,, ; dia) • . ·Udade ~~ça, "<it1cuJ~, oereo.1l oficinas ,r'flc~,I~boqlles: .Po1fcla,·.peelaJ(':~eaJn1~, "

;"~'" .;;..•...v~.<;,;,.," .

nhões com metralhadora.'!, bombas eassím por diante.

L'lto que prova? Sômente que êsteGoverno está separado do povo, quet}ste Govêl'noé ímpopular, que êsteGovêrl1lo está a· .. servíeo dos trust»a.meriean<llS, que êste Govêrno é . detralçálonad<Jual,

O povo brasileiro nâo está de acôr­do COm a vinda d06. etnDanlx!\dorescmeríesnos, e protesta. porque sabeser isto uma afronta, à. roberanía eà· dignidade nacíonal, pois êles nosvêm impor tratados como I) dos' vin­te sete itens. já repelído pela própriacomtssão de DLplomacia. e Tratad;}s,desta Casa. ~ses embaixadores vêmao Brasil especialmente. para att'ell1l''llOSSO povo ao carro de guerra. do im­perialismo de Wail strc-et,

Por que essa. violência e e-sa atron-,ta. aos nossos senümentcs? Por queOS embaixadores ncrte-amérícanosvêm reunir-se em .nosso próono país,para' imposição de condições huml­Ihantes, sob o pretexto ~eauda.ea.mIUde? Evidentemente. 1S!O se ve­rlfica por três razões, Primeiro, por­que 06 hl1perialista.!> americanv:;;estãoencontrando dificuldades ca,cl:l. vezmaiores em sua .política externa. "'-Z:­tão sendo. expulsos deoutl'oS países,repudiados pelos out!OS pc,vos, D~­pois, porque o Governo br:lsileirQ éde traiçãonaclonnl, 'que nr,?l\ tem

- mais de comum com Os interesses donollSO povo, Plnalm~nte. porque o nos­so próprio. as. noss.asf,õr~as 5'-emo­cráttcas .e patrióticas amda nao sellCha.m, suficientemente unidas e Orga­nizadas pa.ra. repelirem OS insolentesespiões e traficantes de guerra.' doimpoe-rlaUsmo ianque,~ bem verdade: porém, e ternos-de

!Pl'ocla.ma.r desta tribuna, que ....emcresce'ndo o sentimento de repulsa· eódio 3006 lmperialistas. sentimento, ql1'ese vem acentuando .sempl'e. cada vezmais. em tOdas' ascarnadas .pop\Üa,­res, Por i.!so, quero. ser o intérpretedo protesto· contra as arb!tl'arlcdadese relva.gerlas da. policia. quanto âst>l'isõe<l e espancamentos . efetuados';Verificou-le durante' as cenns umc~o de se·lvagerla contr;l. um es,~u­dante., Antônio Câmara•. ,espancado ese'l:cúU!o. a,osolhoo e soo o, protes­tos do povo. na esquina .da Ouvl<iorCom a, uruguaian!L A malt!l-~e po~­dais, amedorontada,a,nte a mCbgllaçaOpopular. atirava com seus revolvere3. ed:e arma em punho levou o estudan­te para a Policia Central.Dlf'a.n~êsSe tempo. proourava tirarfõ:o:;rafIas das cenas um cfeSses ian'lues tu­ristas que também fOI at.ing1dopela.policia, .' d

Mas, 51'. Pre!t<iente,. 1SllO eve ~er~vir .para que o MoSSO' povo a,prenda~ métodos . que deve utilizar 'na lt\tacontra a penetraçiio do elem~ntOt?om~­riCano. contra a..vl,nóa. de ~{l,oes ~ econtra eSSa. d\';a.dura de traiça.o, em;a<1ita.tiura americana, ' ..

Aproveito Q, opor~un~d1\de.Sr. Pr~s~nte, para '.trll.n~lt!r à Casa"pro:1I2'st05 de várias organ za",ões. ln..1usive o que· se oontêm no seguinte me­morial. dir"gido ao lt?-mtl.Tati:·

"I. _ O Centro deEstudoB eDefe>a do Petl'óleo. e da. EC<mo..m!a 'Nat'ional. que. sob .alnspl­ração de seus eltÜnentes patro­tiOl>, députadoA~tur Bernardes.r,en::l'aIJú1io Caetano . HortaBal'bosa,' seneralR'lIimllOOO Sam­pav..l, fl.eneral Estevio Leitão ". de.CarYll.lll~. engenheir(\ Luis· HU·debrando Horta Barbosa, a~adê..in!«l Jo<;é Antônio ·Ro~ê Fel'1'el-,1'11. presidente da União Nacio·.nát doOs Estud'n.ntes. dirige ,emtfldo Cl pais,scampanhapatJ;llÍ­t!caoeJo ·ánroveU...ment.o ·d<l5. re­cur::o..'; naturaIS' do Brasll embeoeffêlo . do oovo. braatleiro vemrepresentar pera.nteVo~sa.Exce··lêncl'!\. contl,'R realizlloção da eha·mada "Conferência de Embaixa-

. dl)resNortE'c .AmericanOllo" 'anun­..cl.nda nat'a.6. ele ma.l'Ç~· .DO.Rio de .

.Jiln!'lr.o•. :,oba dlrecão: elos . $e-'Mofes. EclwardG.. Miller i Qe".

Março de 1950 1375

orge F. Kenan, do "State De· dacles (j'U4ntoao fCTTQ e ao pe. do Qovêrno. dos Esta.dosUnkIoa,partamenc". tróleo dêsse país" e de que em o direito de efetuar o levanta.-

n - Exercendo um dlreito as- nosso território "existem tre- ment geral de nossos recursos;segurado pela Constituição da 1ncndas possibilictades para o /0· naturais e estratégíços; em de-República - e que assume ues, mento agrário" (síc) (Diário de trímento inclusive da própria de-

., ta oportuntdaôe (} mais alto sen~ Noticias", 2 e 7.8-1947), entre fesa nacional.tid·o de imperativo da hora na- outros muitos pronunciamentos Rio de Janeíro. 28 de !everelrr.clonal- o centro de E'itUoclos e que poderíam ser arrolados sem de 1950, - .. Deputado HélveciuDefesa do Petróleo e da $'.::0:10- eafôrco, deíxarn perfeitamente CO$lho uoarteue« :....Vice-Pre.si~mi·a. Nacional proclama que 'tal claros os intentos de um estado dente em exercício". Solidariza-"Conferência de Embaixadores" de espírito eminentemente colo- rem-se C{1l'l ostêrmoa desta re-(como seeviden.cla. Inclusive de nízador, cujo real objetivo é presentação a Un1ão Nacionalreíteradas declarações do próprio apoderar-se de nossos _ recursos dos Estndantes, a União BraSUei-Sr, EdWal'd Mlllel', ccnstantes naturaís e impedir a aitatndus, ra dos Estudantes Secundários. a; -da. pormenorízada Expos!ção de triallzaçãc. 'do Brasil, uma .das Assoclaçâo Mct:opolltana' dos Es-que esta entidade remeteu cô· bases fundamentais do progresso tudantss Secundários, aLlr;apia Do Voss'aExcelência) tem e da independência, . Brasileira de Delesadas Liber.,como verdadeira finalídade a IV _ Outro dos graves aspee- dades Democráticas, a, Fedl."raçár.criação de urna atmosfera de tos da reteríde «ccnrecêncra de de. Mulheres do Br'i.SIl, a. LIlitapressâo diplomática. nítídsmen- Embalx·i\od(ms Norte-Amel'!ca- Anti-Fascista da Tijuca. a Orga.- "tejntervencíenísta, que, fel'indo -nos" - no momento hlstóríco nlzaçã<J Brasileira de Defesad~a sobersnía de nossa Pátria. sob em que o Estado Maior das Fôr· paz e da Cultura. a Frente De-o pretexto de "e.;;tabelecer um ças Armadas prcclarna 'que "dis'- mccrâtlca de Copaca.bana e oclima favorável às inversões de sonatüe« dos nossosdeveráo cer- Centro Democrático catete La.capitais privados norteameríca, tarnellte ser tambêm os lnterês· ranjeíras ,nos, visa. a interferir na aprova. ses 'das 'grandes pote'nclas".. . Prote~tam os illtelectlluí, 'çâo de leis como o condenável"..AnteProjeto sõbre investimen- (Parecer sôbre o Instituto daHi· O .Conselho de In' teletuaís p"... ,j

to E t i ,~ ..- . i , leoa. Amazônica) .consiste na uti. -- -5 s range 1'05 elaborado peio llzação do território. brasileiro tidários da· Paz expediu a .segulD..

Conselho Fedel'al de Comércio te nota de p-otes"como Campo de Ol'ã.o de. repre- . . '. .0:Exterior, e .bem assím na assina- .... "ODt4 m ... tarde Ií .. sentantes de Uma potência es- ' .... ,11 .... .. a pol ela. pra- •tura de um tra.......do, dito de .,....~" tícou ínomíná I vi 1 .Ll!' tran.gn1ra ...ara. ventu... assuntos '- ve s Oen~l113 con- '.

OIAmizade Corr.êrcio e Desenvolvi. la.... --. tra centenas de h .. 'lhigua.lmente atentatóriOli ao puno . • . '. . omem e Il'lU' ·e-menta ~lJômlc.r)', Tudo para t'es (lUe pretendiam filo"'" '0OOnor noolonal.. de povos vizinhos '. ._ . ...,1' ~ egalmelllor' .atender sOa desígllios de f 'S maos do ministro' do Exterioragressão e predomínio dos "t1'us- comprometendo·se, por essa o.r· no· rramarati, um Memorial eo.ts". no propósito de perpetuar ma. as tradições diplom.âticas do Q·l.1e .-cidadãos brasileiros. ao' ",Jw..

d' · · h Ilh t d Brasil, sempre e sempre orien· d ..uuno.'5S3o con Il~a" . um '<I.n·e e tadas no sentido de um. maior ' 'e u~ direito con.stitucional. ma·naçi'iocaudatária, simples ex- fortalecimento dos ".tnculos fra. n1fes.a!am a st:a rep.ulsa & um,' ,;])Oortadóra. de matérias primas - I ti reur:lao que embalxad"resnvr·(denogando-se. para tanto. dls- tel'noo entre as nac;oes a no- tea:nt'tlcanos 'prejetam ~.~"lizEl',.....~l Õ . t I tó' d americanas.' .... . >......,.ç es aCBlle a nas e sell:u· V- NãO alimentando .pre- eu. 'no~so território para fin..\ lkrança do Brasil. conlOo Código . õ . i id" t guerra. e submissão de n0otS:i Pá·.. ;;de Minas. o Código _.deAltUas ve!1ç es ou an mos 8'''es con 1'0. trla ainterês&e,s ·Imperiali.s:az, ..e a le~1s18~ão sôbre o petróle<í, êste on aquele povo antes reeo· o Conselho de Intelectua.isPiJ.f. ~

m A " f'" . d S nhecendo· na convivência pacífica Udários.. da .Paz protesta '"nertrin .- nó) a ..mllçoes o e- entre as nacões _ tão duramen. .. ~ .

nOOr Eclward G. Mlller, de que ' t . .....fl d' t ' d t melllte contra lUl. violen.'tlllS da _.. i At" d A é' L ti e sa".-. ca a a raves os em- policIa e contra a reunia-o "O" ..".ID.vaI' ~s Plü'>es a· m rlca a na pos por interêsse.s eccnõm1c08 de baixado.~es, .. ~ ,:

"Estil) aprendendo a pensarnns • , . ist!l'andes desvantagens' de umes- potenCl'!lS eX1>ansloOn as - a as- ~. Diretoria do 'Cowelho _ Gra- ~.treito iiaêlonaltsmo, econômico" piração essencial da humllnlda- c..lúnc Ramos. Da,lcidio JUran""~ "

de o Centro âe EstudOll e De· A' M o.u.o ~e de que. "A política dos Estados fesa do' Pe-trôleo e .. da EConomia .var(, oreira. AlIna··Paim. Ect!·Unidos é eliminara ameaça da .Nacional reitera com. viva ên~ 50n Carneiro, Otávio Brandão. As,,' ".discriminação por meio da ne- fase, as afirmações: do esmnto trogildo Pereira, .gociação de Tratados de anliZI1- llatriot-à.Deputado Arthur Ber. O texto- do. memol'iatl elaborado pel\'de.. comércio e desenvolviment() bardes, deoue "se é certo . Que Conselho· de Intel~tuals .Partidário.' ..;.ceconôm1eo-" "Correio .da Manhã" não devem'$ viver isoladOS na da' Paz é o seguinte:....; 2-2-1950>; a formulação .do sociedade. d'lS ef'taciClS. t,.mbém Os s!gnatá.rios !ão perSonalidades do, ;,Sr. Eoru1lle Braden'; .de .oue '.90 i d no.s.so mundo socia.l e politico. como c"A criMá<> de .condIções éncora- é certo que. neln por s~ eve. dcputa~ lielvec10. Coelbo Rod:tgue:.jadoras(pal'lI. invl.!rsões priva- mos entrep:~r.lhes tUdo,,, como e D. Alice T!lli:iça. eX-Senador Abeldas noltcamerlcanl'..5l Pode ser temes feito .e de .l!'le . Quere· Chenn(1nt Cel Hild·ebrllndo !:Ie.a,no .facilitaoda pelos ac6rcios Inte:'11a- m06 colabOrAr com as nações'Dr. Antonio' Rozo Ferreira e :iU.l~' "cion'iÚS e pl."la ação diplomática"liC'bretudo no. qUI! resne1tll, li. P8Z P aço um apê'o Sr Presidente plU'("Correio da Manhã" __ 18.1, li. sua manut.encão e a~. ~ es: t1cularmente àquela:3 'fôrças oatriÓt1e~ .,de 1949) ; .. o Relatório do "Spé~ tal' de tod(l~· (lIl,. povCJ&.. . Olá. e.àqueles elementos que àindll.

'cial Senate CODlmittee' Investi- rio do Congref'so - 1-2-11150l • tl1em aliumas reservas de hon~lJatiJ1~ . PetrolfUIn Resónteces" ,VI - Rejeita, outrossUn, '.0 de epartriótLsmo. a fim de "que se con-que' dccumenta é sacicda<ie é Centro de Estudos e Defesa. do traponham da man~ira a mal.s enér; ~identificação entre a polftica do Petróleo. e da Economia Nacio- glea.'e decisiva. à 1>enetrBJÇão am.enca-Departamento de Esfildo Norte_ Dal,em: nome da cODllCiêncla pa. Da em nosso Pais e contra a. ameaÇaAmericano e, o expansionismo dos trtótlca. .e esclarecida. do. povo' de colonização e de guerra. por parte

, "tl"U'lts"(V, 'HMens-agem ,Núme-brasUe1ro a tese desnaclonalizan· dos grandes· trwts norte-am.en::anos.-ros81 e 62" - Avulso da Càma- ted'll chamn.da"arenuaçAo. doNlnguéin, a não 'ser uma minoria1'0. dos Deput~(jos -llag. 31 e princípio da. soberania, dltima· de tubsrieli, grandes capitalistas e fa~' ~sog~tes): e Memorn.ndurn"do - mente muito ilwocada porquf: tal zendeUos' e agentl!l$ impe:ialistas, seBa.nco· Mundial. 11 COlDwioE<:o- norma con<luaao .amortecimento beneficia.m com' a. famosa" ajuda" (nômica e de EmT)rêiJ;o daorga- das re&1stêncies'nacionals e eg•. a falada, "amiaade" dos tTU8t:; amer1-nizaçlodas Nações Unidas, in_ timula o "el1tl'egulsmo das rique- ca.no.s;·.aonO&!o'povo elt' temsldó pro-surgindo-se contra 6., "Impo~.. 'ZIl$ rl'atura.1s indispensáveis ao fundame~te .nociva' e a me-did& quetAncla Excessiva. atribuída à .in- . progresso do BrasU. favorecen. a pecetl·!1ç/ioamericanaemnu.:;;;!1 rá. ,~,dustrlalizaçâo dos países atrasa-, do. siJ)gularmente as pretensões trai se acentua miWl e-mai8 'mlserável '.dPS····(Jornal doComérclc" - escravlzadoras d06monopóliosvai set-ornando o nosso povO,ml\is~lt-6~194S-); a revelaçlio. do Se~ inioerial1stas, . pobres. yamos.ficando,porque carrea-nbor Jobn "Abbinkdeque"o . vn - Expressa alnda (lo Cen. moa I) auor do nosso povo para as lU'.BrasUeatá cientl! de que não hã tI'O ,de Estudes e 1)e1esa doPe.c\lS de'Wall 8treet.porqu-e malsSlf!e•.po.sstbm~ltde de wn empréstimo ' tróleo e· da, 1!lcononUaNaclono&.1 açadosv~.moe ficando dedfU'o:sangue '"de govêmo para' govêrno. 'y)Ol'Q. sua form"l de6a\lrovaçllo '. ao.s de .nossa juventude o sangue ~ nos- .....'uuanto o.s ,Estados Unidos jul- "Acôrdos Admfnlstratlvos".· como 80S trabalhadores, o sangue" ãe oom<.Jfam .que &se gênero de ativ1da': o··Quese. acha publicadO no irmãee pa.ra a.venturas mil1tS1'~I'.·dl(éxtiloração dooetróleo) não "Diádo-OOcia1" de .10 de teve. 'guerreiras planejac:iaa,~lÓ6diri;entt..".~ da lllcach ÓQs Govêrn<ls. ("Diá- ,reh'o de 1941l - tleto Clua1.trans. dapoUtiea deWIl&h1ngton, ::::;,;rio de NotfCtlis" ~26~3~1949, cL- ' .fer1r1<lo-se ~ superficialn'lente. dll. Ainda mats.Sr. Presidente. actS<!ut!>'Zt~nd<i o'~'Boletim o Escritório'de estem legislativa pl!orll' o terreno ainda- há pouco. como o sr..'Gtittilki:\-':'ExpansAo ·COmerci.al do Brasil em adtn1n:lstrativotl'ibulac6es-porVargu eos trabalh~tas.denunciaVajrrc-·'New Yo1'k"; número de lO-Si .natureza privativa do Parlamen-. a iritromwlio do EIIlbaixa.dor,1ierle:'de 1949): OU as' cr11'âs palavrRSto, seestabeleeem' imunidades, nosneg6clo.f intern06do nos!o hfsiddo ..·Se.cretar1n do Tesouro ncr~ - amplllApara'l\· quais comnlete. e que: re.sp~l'J3abniza.va:m QSan1~ric~";(~

'te3mertcano, Sr. John Silyder. máClulna ~e .e~pfonagew lndus_ n06.peI~" derrub8cia. do Sr~. Geotlil1O;:;'. . de: Que "O' Br4S1ltem enormes tl'ltll ~~allgelra 'jagtals. instala- Va.:gaa, aêsses tambémdl.rl!iin'oSo··I::'. f)OSsibtffdadc$ âQricoZOs(slc). .... da em qualquer pafs. cOnferi~do~ .n~ .,pêlo,. se slo aincedos08sén'-,~)·gra.fI,tfes recÍJ.r801l de 1:letróreo (slc) '. se, pelo es~aÇo:l!e de~anos.·e· a,tim~nt(J( que .·maDff~alÍli:l.ue:tSe~.·c,·:",it'lmensa.t jl6rCBtâs":deque esti ~. \'revella'dl)'ConlUe8lloe d8?ootrillo: ',retinam e 'venhain'1larã apfã:çaiP'f"-':(:,iNrito:f.t~e-S80clo na,' ponflri/f'" .' .. l1t1bllcll.;. ao I·Bureauof·M!!1s..··btiéla.par,a; e~mar seuPrót~tO;.e:.8eU?·~

I ., .... '., ;~~., : '.

1376 Têrça-feira 7e::::::

LJIARIO 00 CONORESSO NACIONAL Março de 1950

americanos. Não é possíve; que êste atraz, um plf'ito eleitoral, levou 01- O SR e . COELIiO RODRIGUES duzlu o jôgo. que ensinou o JlOVO a.sentimento eontra-os lm.lJerial~tas, guns candídatoaa apresentarem como Ora promessas Guarde Vossa jogar, que deu liberdade ao vicio, du­v.pre~o:1t\o~ pelostrll.balhistas e peio propagànda alibcrdade de beber. Ex.llas. do Gencl'al 'Dutl'a. Eu faço rente anos e anos. E a polida jamai~sr. Getúlio Vargas, sejam somente de Sou testemunha. Vi muitos amerí- minha "parada" para ver o que se quis o jÔgO livre. porque, nestas con­última hora: que venham, assim, lu- canos dizerem: "é contra lei, não vai conseguir dessas promessas. O rn- diçÕes,.vê fe·ch;.da uma. válvula, parartar, ombro a ombro com todos 005 conte comígo", E depois, com a lei to é que a nação brasileira tinha cer- suas manobras de achaeamento , Op::trlótas. contra, a colonização e ame- sêca: ué contra a lei, mas tem bom tezn absoluta' na rcalízaçâo das ielel- achacador oficiai não deseja absolu­ças que passam sôbre o nosso Pais. paladar; vamos saborear essa 110sm ções; acreditava n-a palavra dos Mi- tamente fi> regulamentação do jO.go.Tnmb~m aqueles que querem eleições infração". Assim, ficou a lei desmo- nístros da Guerl'a e da Marinha, que Possui as listas de determinados han­

presidem ias democráticas, que.. ve- raltzada , empenharam SUa !"lom'a, ao Oongresso cueiros que lhe dão um dinheiro cer­nbam lutar conosco, porque jã se 50.- E' o mesmo que ocorre aqui. com a NaClill:<1 afrrnando que poda dar o to, regular, talvêz melhor do que OSbe, segundo se lê na revista amerlcauu campanha do jÔgo. O próprio 00- estado de guerra ao PI'esidcnte da Re- abonosuquí votados."Time" da semana passada, que os vêrno manda abril' cassinos em certa públíca _ não havia, então! dítadoc O Sr. Sigejredo Pacheco - Ne­Imperíalístas querem Impor um can- e. datarmínada época e, com um de- _ porque haveríam de se realizar no nhum govêrrio proibiu o jôgo, O atualdidato único pa.:a:l sucessão presiden, ereto, para o qual aprovamos nesta Brasil as eleições presidenciais. Isto o fêz, atendendo a sclícítaçêesque pa­eíal, roto está dito com todas as letras, Câmara uma m-oção de apla usos, o não ,OC01"1'eU, motivo pelo qual contes- recíarn partir .da: maioria da nação,na mancícnada revista difundida lar- extmgue. Pode-se dizer que roí um teí o Sr. samueí Duarte, quando Sua feitas pelo clerc.; , ' ,pamente em nosso paii. - Em virtude cOl:te, uma amputação ,ll~ vida. ~o Ex." se referiu às reiteradas declara- O· S"/.. COELHO RODRIGUESda íncapacidc de das Iôrças pclítdcas P:1l3 e. das. grandes eapítaís. x:rOlb~-ções do General Dutra de que não ha- V.· Bx." mancíonaú Q-am,o .clero..•"legai&", diz a rev.sta, resolverem ):ll ra 111 os cas:lIlos. e o jog-o, mas na? Yl- verá golpe. Posso lá conceber reíte- O Sr. Sigejredo Pacheco - ... pe­sucessão pr,sl:len,cial. o exército é que Iram que se nao e!l:,nlna um h~b!to radas declarações nêsse sentido,. de las classes conservadoras, por tôda atem de 11l11Jôr aquela solucão, Quem com uma panaca e nao se pode dízer: quem já falhou com sua palavra de ímnrensa do Rio de .raneíro. .Parecíaquiser podê ler no último 'número da ,"vo::ê hoje tenha bom. comportamen- honra? Esta éa realidade I Melas quê têda a nação se juntava pllIra exí­J.·evl.'st.a "Tim.e" .qu.e a s. OlUÇ.ão. p.1';=:0-1 to., p''Jrq~le., .. Ol:t'en; vo.~e se co.mportou conversas não as traga V. Excelência, gil' do Govêrno a proibição do jôgo. Omzada pe:os "hoss" Imperialistas ame- mal . Iss? n~,~ ~ ~s"lm. , uí que é cor.denável é que 1?-aju INvê!:nosrícanos: a solucão Oanrobert, Quero. lérabrar ao POVo) brasílelro aq~lS;'. Armda Câma.ra _ Quem estaduais que seaproveltem do Jôgo

Não é mtimacão absolutamente. AS-I que o 81'. General nut: \1. na SUa cam- trouxe a promessa foi V. Excel~ncia; para benefído eleitor:.l, criando, porsim. a03. s.inc~:.os 'demo,::,:,at.as. a,quel.cs panha e'.el~o.l'al, p1'{'n!e~e~ ma.nt,er os. apenas contestei a atribuição da mes- exemplo, "caixinhas" para as, eleiç.ões.•que com-irenaem o p·crigo de uma S<J- cassinos ab~ltc~ ~ o no,,~o c;andidat?,~ ma ao Geneml Dutra. Em nosso Esta:do. o ,pequ,::no PIam,l~ão pa!::dan:l, soluç~o que o;; i:=.;::.:- O ~r. Slgejn..o PctC,~ecc. -- PIO O SR. COELHO RODRIGUES _ ele onele o jôgodo bicho tinha desa-l'ialist,as do De,')a:tamcnto de Estado meteu? Eu trouxe fato concreto, pois o atual pal\;cido, também foi êle reinstalado.querem Im.pôr ao problema brasileiro, O .SR. pOELHO RODRIGUES Presiden~e declarou que não acabaria COIU aplo') de Govêrno udenlsta.dirijo o apêk) .:... que formem conos- ... naocrelO que V. E:(.".!iueu·a con- .. O SR·. CO·-H'O R.OD,RIGU....'" -

M f nt'" to-tal' ' com. o Jogo..,.... ""'"co. venham fo~mar. l:·o·_crosa ~c. -I· ,.o .... " . O Sr. Arruda Câlnctra - E eu Não virá V. Elt." dizer que o Sr.única p.atri6~iCaC0l1t~a os impe.!l~II~- O ~r .. ,~.l~efreqo P~checo - Es~ou somente contestei a ,autenticidade des- Rocha Furtr.do está dando am.pa1'o a~tas, a fim de el'Pulsa·lcs do tel'rIto- ouvmuo Ii.Ex." -o mtôda. a atençao. sa declaração.rkl braslloell'o.(llfuito. bem). O SR. COFUIO RODRIGUES -. O SR. COELHO RODRIGUES jÔ~·sr. Siúe/redo Pacheco - No meu

o Brigadeiro Eduardo Gomes, leal aos V. Ex.o. está conturbando· todos os município, o de campo Mai,or, ao role-D j S C 'J R S O DO DEPtJ'rADa SE- seu..,; principios, de<:larou sua intenção seus argumentos. Pode arquivá-los, ta. e ojci:;o do bicho passaram a. :l1;lm­

ROR COELHO RODRIGUES PRO- de não aceitr.!' o jôgO livre. p6rque não, são a eXP1'essáo da verda- penr. O Pl'efeito ~el~gl'afouno GO-FERIDO NASESSI\O DO .DIP.:l7 O Sr. Arruda Câmara - Vossa de.. . vel'llardor, ao Mlmstro da: Justiça.. eDE FEVEREIRO DE 1950. Ex.C. deve estarlembl'ado da entrevls- O Sr. Euzébio Roclta - Com rela- mandou. mesmo, parar 11. roleta; mas

ta .contra o jôgo .do . Sr. General ção ao· jõgO, tanto par~e ..ser exato o· dono da roleta foi a Teresina e deCUJA PUflLIc.o\ÇÁO ~t~IA FEITA Dutl'a,como Minlstl'o da Guerra, 1105 que o honrado Sr. Presidente da Re- lá. veio com ordem pa.ra que a Policia0

, rOS!ERIORMl!:'lTE. últimos dias da ditadura. Acho exqui- pública anuiu em sua existência e garantisse o jõgOdo. bl'cl1o. "Em FIa-o SR. COELHO RODRIGUES - ,sit,,_ essa dlrlI1at:va de V. Excclênc~a em seu. prosseguimento, como. vinha riano, malssoC agrava a situação: ­

Sr. President~, o a.bus.o dos canos Ie nao me recordo de ter lido declara;- acontecendo. aUe 'os cassinos ajuda.- próprio juiz de dir,~ito se dirigiu aooficiais eu conslderonn1a 6sma na-\ çãú do. atual pr.esidente. como caJlgi.. ram intensaménte a campanha eleHo- Chefe de polícia e ao Govemardor.cional: toma-se um remédio, a asma dato li primeiro .magistrado da.naçao, ral de S. Ex.o..E é sabido que, atra- porque os· menores estavam. sendlpassa, mas dai a l':lat. p~ga-se um prometendo conceder liberdade ao jo- vés de inúmel'os jogadores, se deu um pervertidos pzla jogatina entretanto.r.esfrlado e a l'\êt.11a está de. n.o.vo e.In ligo. O dCC.reto de S ..'Ex.". extingu.indo- ap6io efetivo a essa cam'}lanha. o jôgo··ccntinua, com apolo da pró­ação. o, foi ,louvado por todo o pa~. O que O SR. COELH:> ROOEtIOUEs _ priapolicia do Governador. 'ê:.ste fato, . O caso. dó jOgO, foc~liz:ldopel0 ilus-condel1~ em certos Estados, nao é que Houve ate nomeação de "bicheiros" é· desagrllldável e condenável.treDeput.ado .. Htmlles Lima,· tl'ouxe- tal VlC10 proltiere !! exista fora da. para: aPo-líc!a. " O 'SR. COELHO ROORIGOjÔESme à memória situnçã,:') muito deU- lei, como outros Cl·lmes. e, sim, que O Sr. Euzébio Roc1la _ 1!: exato. Está. V. Ex.a mencionando o' go nocada, por queatrave.ssotl .. a. nação seja. explorado oficialmente por ~al- Já. que V. Ex.a e.stã. no cam-"'odas Pi,aui. e eu, tenho a. impressão qU~,toddoamericalla. e que· tive oportunidade gunsgovernos, algumas, situaçoes, ... o jôgo do. Piauí!. de norte ao s.... edeacoIDopanhar: a eia Lei Bêea. . como no Estado de Pemambuco. de promessas, des·ejo relembrar a da au- leste a.oeste, talvez não dê o movimen-

Durante a guel'l'a de 1914, houve .cujo. orçament9 consta a'é verba pr~ tonomla do Distrito. F~deral. E' pú- to de uma banca de1Jif-paf aqui nounla. cam.. panha dos pUl·ltallo..s para.. Iv.eiellte .do j.ÓgO' onde a exploraçao blico e notório·:)· com.promisso do Oe"; Rio de Janeiro. Esta. a realidade. ,

b id dll d·~ · i é 'bli berta e exten neral Dutl'o, nêsse sentido. Onele está O Sr. CamposVergal ....:; Estou ple-aca,Qllr com Do eb a: z o.m que I esse V1C O pu ca, a. - seu cumprimento? Todo o Distrito i iquem bebesRe. um copo de cerveja siva, escarnecendo-seda lei federal. Federal sabe que êsse com;Jromis~o foi namente de acôrdo com asj\ld co~asestava :tjudrl!ldo o Kal~.:r a ganhar a Isso ê queV. Ex.u deve também con- violado, não foi. co.nretlzardo. i ..V. Ex." observações de V. Ex.

D• Acredito e-

guerra. A$siTll, os })~it'11l0S convell- dena.r. . nhnsido ingenuidade do. S~. Presi-ceratna nação ;;Im~:lcana de quebe O SR. COELHO RODRIGUES. - temtôda a. razão. D""'GUE dente da. .República calcular !lue, porprecisava aprovar a l.el Sêca, 11 fim Há poucos anos, o próprio govêrno O SR.COELP.,O RO .-' S - uma lei pUl'ae simples, eliminassede ficara vitória ga.rantida. Con- ínandavasubvenclonar cassinos. Apresen~i o arguJ1l.entomáximo: a o jOgo do país. O jOgo é um grande

.,segulu-se maioria.. no COllgresso eo S.r.Arruda C4.mara _ Mas .nlio palavra de h<lUra cloMinis~ro da.Ouer- mal ·um grande vicio, !lue só '.el·mi-- d bi t d is ê O I D t ra, que falhou. ." naricoma educaçã.o, mediante uln

aprovaçao a~ a.c;sem (MoS es a ua . era gov rno do Sr. enel'a U ra. O. Sr. Euzébio Rocha _ O compro- ~rallde plano. um, grande trabalhoA ~1 Sêca f01 p:-omull;adaen1 virtude O SR COELHO ··RODRIGUES - miSE'O foi do ,partido sacia.1 Democrá- ""t'.c"'Clo"l·al 'do povo. ""'e,. o j6"0. 6de emp.nda à Carta Magna. de G~rge . . ê F I ..:..t... -.-'Wa~hlngton. cUjatra.dl~ao os ianques De qualquer maneil'a. era Gov rno e- tico e endossa.::o' pelo então canà cie.- primo-irmão da prostituição. Calcule

-procuram sempre conse1'Var. dera}. Ama.nhã, se mudar a admillls- to, oenerMEurieo QaS~lLr Dutra. v. Ex." se o Sr. Presidente t'p.solvesse,,.. tl'açAo do Banco do Brasll, não posso :tstc, ;'01' is,~o. não se isenta 'c!e. res- através de lei ou de' decreto, elilninnrDepois de t['.l c~lllp9.l1ba,enl 9ue se dizer que, não' sou devedor daquêle ponsa.blUdade. a p1'ostitul~ão no BrasU,.' .. ..

proclamava qU{l, sem a.L~i Seca, a banco. A entidade é amesmaio govêr- OBR. éOELHO RODRIGUES - o SR. COELHO ROpaIOOJl)S _Vi:.ól'lll. não seria alcal1çada, ,os ame- no não muda. porquetcnha havido Sr. Presidente. voltando ao caso do Teria que criar uma policia' ele al-rlCall(lS e 11 t r,c g a l' a l11-se, de. mãos sub6titutição do p'.rim.elro magistrado. jOgo. considero a,. .situaçao. do BrasU côvas tRiso); . . .,'anRl'l':J.da,5. aos prop:l~andlstas da O 'Sr. CamposVergaZ - Troca-se :ciêntiC<l/l;, dos Estados trn1doss!Jbl'c OS. r. Campos VergaZ -Veja V. Ex..aproibiç:ao. .. o rótulo, mas continua al:Tarrafa. .A . é i I t I Ih deQue nconteceu na.l\lnél'lCll do Nor:- O' SR. COELHO RODRIOUES- Ao lefsêca. quetroux.e o desassos""",go como . prec 50 um arc:o .. 1'a)a o

'te? Rela~,rci o que l)uda observar. Não ilrt"cisamos. proc\u'a.r responsâ.vels. ao pr.ls norte-amerieano,perml1.lndO sanidade moral, de educaçã.o,de :oe­O povo a.ll1~l'icano, aco;;tun'lndo a be- pois o Oovêrno deve. ter responsabi- ",ue sUl'glsse o poder dos gangsters. educação. para extJrllar o gl'snde m.al.:be.. r Slt:!.. cer'/cj"ll, a ,saborear o. M.hi:;7~Y lldnde .. e deve, have" contlnui"ade n" f.:"teõ faziam o comércio dewhisl~Y e l~(,l·a. disto é ilusão q!1ereracabar

k t 1 1 i - ..... de n'co" em gera·l en·frent"'ndo" mes- males cc'mo êste por .mó1t~..· de simplese nlmsOS ~ow - at s - aque as ms- a."ã ·governament.al. • u'" , ...

tIn'as ofereCIdAs em todos os. hotéis ~Ooap""te"nte porém·· trouxe-m·e um· mo e.s autoridades, que sulxll·na\'am. leis. por is~o estou ple llll.1nente deL t um dlvels da:le de "''''' Executa\·s.m. 'até, o trabalho - hoj': llcthdo com as considertt~~ôes de

. eras R.w·nn,eoS.. na,,, . I .. caso concel'to, 'quando eu estava filo.. Inuito comum entl'enÓS"'7 de criaI' p V. Ex.·. ..f"zer prna nao lIe IJod~tpr()Varde z~nd(j. considernções de ordem. acha.cador oficial. E' a mesma ;situa- O· SR. COELHO RODRIGPlllS ­C6<L'lS',wna .a,,,uma ~ d_POisdd~.,pro- O. Sr. Arrttda Câmara. -Penso ção do jôgoAs autoridades. emv~z de l\.~r~deço fio nobre cohrt . " ,pagal1úa co.lt.a a bebi1a'Ea ll'l,1Utoa que V Ex. está ulvocádo !luan- '''''i'' Co ma· lei, passam." fazer'nc",ó- O Sr. C.amp08, V.P.·..C11Z .:.. 'P.~l·n'1it:l.necessldndeda. Lei S~(;:I. ntl'0tan.'. ' .. i 'D t .... • lO '" ... 'E a i t"" tI;depois de ceder àqueie imperativo, do. atribui ao. Sr., presdel~te u ra elos para fl própria bolsa,const!tltin- V. ·x, . ma s Unt, o.pal· I~.' ..:.5 ...0 aeu-vc..r.i1Icou QUe ti lei, aO mesmo tem),o. p:·on.essaa de .1lberaadc ao JÔgo. do-s~ enlacbacador, em virtude da sl.Õr.do, nêste momemto, os' .';1:\'01'1111.:-

Projudlcava l\ sua liberdade; viu nela O SR.COELI!O f!'0DRIGUES _ lei.·., clol'es A, Be C, dos T~,·t,ados 1:. 'B e

lIACriflcio·e"ce.~sivo exigIdo peJos de- Nãomefalt: ~.pri)l1,e~~"d"Gene ·Fot isto.tam.'....:.. o que v.imoà, em C, Se·houvesse.outr.}'3 a':J~('rnflCions.magl>g08 Qual o resultado? Oct- ral Dutra, porque lembc?.. to, a V()SSa ,la.rga escala., na. Amêric:J. do t-Torte com. \.l~jt':(ltl nomes, 01.1; m.~t11ol·,Ç'{Jr.l

llUI\(j àmeric8l1o, semTlle eumpridOol' ~l,.·a palnvra rJc.hon~,~,. de ~que ha- obrigando, OS america.nos lo voltarem ~:,':li~:Jl };~~~f36 ~on\~1~~'\ ;~~;~~I~tee3-• ~ determlnat,~es legais, oemeçou a Vl:lm de se r~~lizlU r.le~"'\les .ema de Iatrás.. ac!!itandoo livre com~rclo do . O SR. CO!:L!~O' ROUR:WUES.­olhár • Lei Sflro. ce>mo.qU:llquel' coisa jlU1elro. O qUe bouve foi (I g<llPC, de alcfJol" uma vez que não,podiam [,bso- r. oúr.vl'·no Federal.,;" cmw~~r re­enltendrsda llClS bas.t1aores poli~ic~~, dez de novelU.bru.. . .' ". lIutamente conseguir ,um&',:.or8aniz!,~ ~r1mba" j1~ses Governao",- -' devm'laparaet'rcear.lhe a'lbe~':clade.A8s1m.'. O Sr. Arru.rltl C4m(lr~,.- ,~as .v.()fIsa IÇãO......-Jf1Ci.ai . .c.o.In. ef.icl.ência.para.. rep'~., ,dr.i· o (-xe:l1ploaquiAll\ 'cr..p'.ln;, 1l:le

, • ;,ampl\nhapela llberoade lIf!tmpu-~~".,est4 lltribu.1n~o, (1(;,./\ .elaç~ 1(1. m1roc(lntrabando, d~eJlr~rtuto~. IAo,orle acabar ,com l' JO~.)"· .;'t\'l'lOnha. ClR.mpanhnem que cada um Que- j6go.·ao Gt:nera. Dutrh,uma ;promes-I sem~lha~te&J.tU&çlosere!,roduzaqUi'D"'ll·itol'edt>l'al. ,E.ain'h~'.l\')" c,Go-·ria ser cidad~o llvre. E l'OUC08 an08 .sa que el~ nl\t; fê!. J)Ol'C&ue fOi o próprio ~ovêrno que)ntro. '\'êr••o, j. ~rl.eitamente,' q\l.:~1..4.' ,um mo-

eTêrça-feira7 DIARIO DO CONGRESSO NACIONA~ Março de 1950 1377

± 5-.na região do rio Araguaia, Trata-seapenas. de discutir a verdade histó­rica sôbre a jurisdição administrativa.1)01' fôrça legítima do domínlc. rela­tivamente à comarca de Barra doGarça,

O SR. PRESIDENTE - Estãrindoo tempo do orador.

O SR. DOLOR DE ANDRADE ­Atendo à advertência de Vossa Exce·lêncía e vou concluir•. acredítando terInterpretado o vpansrrrnento da ban­cada matogrossense. Proeureí ctão so­mente ser sincero na exposícâo dosfatos. Outros poderão relatá-los commaior. autoridade.

Restl'.-me fa7.ersentir à Nação. que,apesar disso. jamais existiu a 'menorquebra de cordialidade entre os go­vêmos, e muito menos, entre as po­pulações dos do1s~rande:;Estados.

Era o que tinha a dizer. (Muttobem; mt!ito bem. Palmas).

D'l:SCURSO DO DEPUTADO SR, PE­DRO POMAR. PROFF.RIon. NASli!8SAO DO DIA 3 DE MARÇODE 1950.

DBCTJRSODO.. DEPUTADO. SR.pOLaR DE·ANDRADl!: pr:.O!l'E~r.DO NA SESSi\O DO DIA 28.2-19l'iO

ví-nento de aeharcador ,'j no ::;el,' ia "O" Estado.s· deverão, no prazo as linhas divls61'ias de Goiãs comPoikja há um mOVIc.1';tl·,O em que se de três anos, a contar da pro- o Estado de Mato Grosso. EssaCi.!". ,~!r,l(.'jro abertarnerr-e r1:;." bancas, mulgação dêste Ato,promover, comssão jã elaborou o relatóriode 'lldll"·.pi{l'aque ,~s,~e jf..;,:c. COl1- por acõrdo, a-demarcação de suas dos trabalhos executados. tendot.r.ue. M[.~ o poder ,I;~l ).1:" ':'l18h as linhas de fronteira, podendo, para. efetuado o levantamento geográ-:,.ll~U; r"" címu clê~;!5 'lcl:'·.ctic.q·e:',. isso. fazer alterações e compen- fico da região",porque ~ü(' os que pOd~.11~,:,rVJruàl·h sações de áreas. que atendam aos Ora. Srs. D~i1utados,há duas in-~ma cem ele espancment-, e isto é acidentes naturais do terreno, conseqüências nêsse telegrama: 1. O)ele P.;l'~':1"r utilidade tiara c Govr' 110. às conveniêncías admlnistl'ati~:ls porque. navendo decorrido o prazo de

- .... e à comodidade das pcpulações - dC' Sr, Sígejredo Pachel ; ., .- '.u gos- . fronteíriças;" três anos da promulgação a cons-

tsrta 'jlof· (J. nobre colrg'" el' . .Jan:pc;; , ... títuíçãó Federal, estal'iaprescrlto _ oV~l'btl: tradustsse o ncrns "/' .=,r,~ (j'l-j Ora, aínda que houvesss Iltíglo, por direito de se promover .a demarcacão,vu·;;..j,,"·f., A, B e C, '~'1'" .:.tril::u?IClust.9.0 de limlt.es..el1tl.'e as 1.'e..rertdas tendo por base o artigo 6,0 das Dis-

O 'C . _. unidades rederadas, pelo simples dís- posições Transitórias; 2.°) porque, seI, Sr. I alb'~.1JOis VCl gal - E disse por posítívo que acabei de lêr, verifica-se í l' t i d Id

Q dem a ra =L ca•. , que ," posi"a-o d~ Mato-Orosao supera poss ve fosse, er a e ser promova." .,., em conjunto. pelos dois Estados. ob-

O Sr. Alruda Cc1mara - A ínten- aüe Goiás, porque estava e sempre servando-se, ainda, o dispositivo nocão de S, Ex." foi esta: Ademai', Bar- esteve na posse, com plena [urlsdíçêo parágrafo 1.0 do preceito tundamen-bosa, Campoo.,. sóbrea faixa de território. em causa. tal acima citado:

O SR. COELHO RODRIGGES - qU~l1C:O se prom1115~u a.Const.itl'.ição "Se o solicitarem os Estados in-Veja V. Ex," a que ponto chegamos. Fecl~ral vigente. Alem dISS?, os acl- teressados, o 'GOV~l'110 da União•Já vão acusando a dedo os Goverllu- dentes naturais do terreno. Já..citados. deverá encarregar dos .trabalhosdores, quando fiz aqui uma exposí- exprimem a relídade geográh?:l.Que demarcatórios o Serviço Geográ-

. maís altof:ll::-.m contra Galãs. E, fi d E é it "ç~~. em que trazia o (ato de rr.aneu-a aínda, se deve acrescentar o !a!,so de co o x rc o.gt:1 ai. o .l~ábito ~o jógO ~l1Cell~l vado tempo superlor a três anos. fixad~ Parece-me que não há controvérsiapelo Governo. ,afilmando que. ccncís, para a demarcação das linhas fron- algurri~. em Iace idos textos consütu­cem uma simples penada. o Genel':!.! t~lt'll, medíante Inleíatíva, por acôrdo. cíonaís que são. de marídíana clareza,Dutra pretendeu transf()l''11nr i1()~ple- entre os Estados litigantes. Nada setamente os hábitos de urn9.Na~ar' ce prcmoveu, 1105 expressos têrmos da Entretanto. tenho po!' hábito res­45 milhões dehabitadtcs.·.. 1530, p~r- Cl\:ta Magna até o momento, Aliás, peitar o direito de opíníão em contrã­,que S ,Ex" não tem a menor nóção na espécle, nâda se teria a promover; :io. sobretudo em matéria de ordem CUJA PUBLICAÇÃO SERtA FEITA posTERtoR-,do que seja [roverriar um pai,;;: L'~Vf" pcrquanto :« laudo arbitral permans- J,!ridica, MUltas~ vezes, as premls~as . MENTE: . .ram-lha o decreto e S. l;."., assín.u , ceccm seus eleitos nao se harmonísam com a ccncíusão.

. . faltando o enquadramento lógico, mas O SR. PEDRO POMAR -Sr. Pre-T.enho certeza absoluta dE' que, s~ É'le . Devo ex!,lIcar. agora. que cS tele· o intérprete-seal'rlmana. liberdade de slchnte! Quando da discussAodo pro';'VieSse cel'ceando a ação do Jógo .uor gramas· de Goiânia seorlg1Jlal'am da opinar e tem <I dll'eito de fazê-lo. .teto dcs ferroviários. tive opol't1lllida­partes pL'!n{'lpalm~nte -e policiasse a ntituc~'e tomada pelo' governlld:>~' Outras.vezes, se executa medida con- de· de denunciar Bl'.bitrariedadell quesUaplMcia. pcdel'ia I!m ~ua:troJ flno~ Co!~h~'a B~·~no. no ensejo do convIte t.ràrianiente ao que' determina. a lei. a dlt'eção. da Central do BrasU ouOhl pr outros l'est1ltadQ~ .e 1'1.1.) atli!eie:5 que ·r~cc;',:.t para assistira Inau~ura- A Constltui~ã,o especifica '''Serviço mais· prbprlamente o General Durival.qu,·· conspgulu com lim ~inl01e" d~· ç§o da comarca de Barra dOGar.~a.. Geogrif!co do E1~ércitc.. e -o telegrá- de Bl'lto l\stava praticando contra o.~ereto. aCilbando COJnI'·· ,iOgO: 1/-111#0 situada à margemesquerõa do 1'10 ma de Goiânia fala em "Diretoria servidores daqtielaEstrada,Lmn; mUIto OC'1nl. Ara~uaia, Em despacho, dil'igido r.'" Regional de Geografia". . ti f

gcvemador Arnaldo de Fig,eirc:lo. . : . Após a greve daqueles ferrovl r os.[l.ss!m se exprimfu: Faço..agora, li leltUJ'a. da resposta. a dlreçlio da Centralnl;'meoucorni.ssão

dirl'lida aogovêl'no de. Goills, que dE' inquérito para apurar as resnonsa­"Sinceramente p2nhorlldo. com eonflrrna os argumentos que venho bilidades dos que haviam tomado par­

O·convite te!cgr~fico (leV. F.1Crla·, ~Xllend~~do,sem a menor dose de te no movimento, para persegui-los e.para assistir à instl\lt\r;íioda co.,. !)arcl."lidade~ embora: representante da depois. demitl~los ..Exatamentelsto I)

CUJA PUBL.rCAC.. ÃO SERH FEl'" mal'ca de Bat:ra do Garça. lamen-' G,osic:!io matogrossense, nue yem ocorrendo. Há verdadeh'a l"~-." to pilo poder ccmparecerdlante .. . tuaçao de arrôocho contra aquê~.s

POSTERIOnMi:NTE do fato. conhecido po!' v.. Excia, Els.o telelrar.1a, enviado pelo go- trabalhadores.O SR. I:lOLOR DE ANDRADE ~le que o m~uEstado sem.,re t>e vel'l1anor Arn9ldo. de Figueiredo: : Neste sentido . recebi apelo dos fel'-

S~. Presidente, no Corl'el' c.a última 'Julgou com, dl~eito liquido d~. do~ "Em nome do govêrno e. do roviál'los de Jacaref; de. onde 'le ··re-. minio sôbl'ea zona em que o no- poVo de Mato OroõSo dEsejo attl'.t- lAt.am o caso de demissão .de lIA.rios

semana, publicou 'á Imprer.sa . à,esta bre- govêrnod~ Mato Grosso fe.z decer a cordial mens~~em de Vos- opel'ârlos e aludem à .. obrigaçlo rie. <1apitnl. telegl'amas de Goiânia. .er- situar. agora. a no,va comarca Ju- 5a Ex;- tomando conhe<!hnento da trl\balharem30 ou .3Ldias ncj mê~; 're-

sandv.Lt.rr a velha questao de jU~Nte.~· dlciária, OEBtadoe;t.eGoiás se~- instlal}lio da comarca de Barra do cebendo apenas 25 dias de· salârlo.Entre Goiás e Mato-Grosso, pre luoel1l'ou. tlirll1111' ês~e liti~JO Garçll" atual sede do antigo 'mu- Esta situação vexatória, aUitlva. !I.

Na verdade ..essa contenda existiu, de limites com o Estado fronteiro.. nicipiG .e comarca do Rell~t1'D ~o que estão sendo submetidos os ferro-f.onm, já toi decidida através..te sem o recurso a atcs unilatel"1l,:" ~ragu.ájaque. lISsim, restauro.~o viários 'e suas famUlas,evldenternen:e.iua<:l() ;\i'(;;traJ coni votação U.1A.'11mll', f! es·n !:erto de que-.êsseé t:: nle;- osb meu ~ovêrno~ entre para a não pode continuar, Quero, nest,e iJ1.~-li: al:lSl1nto que- não eomportadebatc, mo. pensa.::1~r.to do govêrno de , • le\litima ,iurll'dlcllO Que' o nosso tanteser o porta.-voz dêsse prot.esto.

Excil1. tellde. em "lsb.' an~es .de Estl"do. ,lá. . p~ocll1mou em laudo dandO tOda amiÍ1ha sol1darled~cle ar,snos dias Que cor~em. 'Podemcs. recor- tudo a inat~rn::'i1!ciad,e dos vel~s arblt.ral que ambos os .go"êrnos ferrwiários. vitimas da arblt~arlcd'\-da-lo, apenas. como fato hlstól'icil,' e sólldc~:l:leos de. c:opero.~!o !lae confiAntes. prometeram. acatar, dee prepotência da administração roa.

Há'mais de vinte anos. -foi devida- unem osdois Est-adoa•.110 in.;.e!'ês- rpspeltar e ·cum"rlr. Lamento que Central e partiCUlarmente, do C+en'~-ment.e provado· e reconbecido o direi- se suoremO de nóSsa PMria CO- V. ElC.~ não co!l('orde com .êsse ral Durical de Brito. NAo é j)('I~'ifvel .to que sempre coube a MlltO-Gl~08S0,: mum" • .com"romlsso .~l\)oladoem Inoon"; que os ferroviários contiuem a serPe~-

.1·elath·amente às terras que se cxt.~n. Peçovênin. SI', Preslde:.lte, para testáv!!l ante(ledente his.t6rlco". seguld08d~ta .forma , .. Impõe-se~1Jedem à margemesquej'da do rio 'Ara- di!"," "'ue o i'xecutivo gO!9no I'lt' mlin- . NãO vejo necessldiuie de prossep;ulr~P. liquidem as comissões de inquérlt:').

.. , ." , 'I á 1 I h' I - . é Houve promessa. formal. de oficiais COgllaia e deseus..afluent.:s, até o Esta- tem. ainda agora•. emament ve e- nas m n as exp icaçoes,porque aI m Exército da 4 _ Região Militar con:odo do Pará. São êssc!! acidentes gao·' qUf.VOCO. HOuve dee[slio u.nA.nime•. fa- ..d~ as~ec.to blst.ór!Co.ml.lI.t·a A .{av.or dllPróp.ria dlre9.Ao daEs.trada.. ile .q.l'.e.gráficos· imperecivels, que servem de vO:'~vel a Mato-Gl'c$."o, como Já dl88e. de Mal~-Grosso a po,sse sec\11ar, como 0'1 ferroviáriOs não seriam pers~~j.limite entre os dois grandes Estados e portanto, es F..st!ltloq l.itlll'antes seU- exterl01lzaçlo do domínio, .e sobre~u- dos após a eessaéio da greve. EntJ'e­do Brasil Central. . .::~;t\m reprei::mtar, Evtdentemente. o doresguarda.da pela próprlanatureza. trintoa~ora estãosendosubmetld"s

, reCur!o hAVido, ou m.elh~r o proc!'s~o A divisa física. entre os dois Estados a inq'uérito e.depols. demitidos. emO p~p.tcrlSO direito. então dis!Q'Jtllclo legalmente adotc.do, para a soluça0 é e seJl)pre foi o 1'10 AraltUai, flcalldo desrespeito ao prometido.

pOl' Goiás. não encontrou j\Ultlficati- do· lItfgio não foi- unilateral. .Golés à dit'elta e Mato-Grosso to es-.va e nem há mais oportunidade 'para· . > - 1. t [st' d· t' uni querd~,.Não há 9l'gtUnentomais va- . Outl'06Slm, Sr. . Presidente, lluel'!J

., o ... é . ...' TOdM ~s cane er .cas e a o -. li080 e mais convlcente no caso, sugerir aos trabalhadores que. seo 1e'.xame da mat ria. No caso. é Cer- !ateral,se :lgrupam no ct~pach~ tele.. . . .'. '. .' . unam, nllo se. del2Cem intimidar. q"etoque o iezlslativo goiano ainda nAo grétlco. qu~ pas~o a lê!': O Sr. Café l;!lllo- Estou ouvindo lutem,.or8!U1lzadamente,c:ontra II pra-deu 31?1'cwação ao laudo arbitral. Mas "I 3 () ~_ O 0- V, Ex.- COm .multa atenção, me~mo potência ... da' Central.conclama1.1dl\essa cll'CUnstâl}Cla. por si só, não in- ver;oà~~ia'd: Ê~ftto. tendo~m porque, tive oportunidade de. visitar também Os trabalbl\dores do Brar1valida a declsãonêle contida Não I t a di - t . ··A t 8 o e 'eus essa regUlo. contestada pelos Estaças em geral pal'a que prestem SUll.~ \- .lh.e l'etil'ao efeito jurldico.· '~:r::afo:~~~r:d~'Dl~posi~6es de Mato-.Gl'OSSb.lote A~IAsê. E tlvie sur- dal'endade.aos seus colegas na -..,\

. " . ., . . ... .tó i ··C t d 1946· lIe preza· ao sa e a r"" v zes ma 01' que que vêm empreendendo pela conqul;".~Sempre. ou desde os. remotos tem- Trans. I' llS.da. ar ae , : o meu &taclo, o Rio Grallde do Nor- do abono de- Natal, contra a t;)Gll~11'\

pos -provincianos, Mato-Gr06So, e.xel'~ terminou· que o Diretório Reglo te, Dou o meu. testl:munho, semeon- de divisão que ainda prevalee~ na-ceu e exerce juriscUçlio sObl'e a faixa nal Ideê ~eogrâfiatl .. PJOSSlta .~~8 te.staçAo às razões do nobre orador,quela autorquiafederal. e pela .defesllde terras pretendidal)Or Goiás. Por.- prov d nc.as 05. na as ..50 - em fllvor do Estado quetllo. brllhan- dos direitos mais elementares, como.·"tanto. nunca houve invesllo alguma ~lI.o. pela forma. eonyenlente•. da tementerepr~e~,SOmente me sur- depossuíl'em seu órgão decll\sse', se"noterritó1'lo goiana questll.o de lImllescom Mato Qr()s, preende o lltíglo de um pedaçlo de sindicato o direito de terem lIberdad~

,. . 110, Já foi designada uma comls-. ter a· nd h'" tant terra ' d f' d . lvindi" ÔÓ ...Oabe, aqui,· ,verificar. cómo a As'; slo.· con.::tltuida . dos proffssores r, o e .~. a .' para een er SUII8 re c••ç~~••.sembléia .Nacional Costituinte. reuni- Zoro!\stro Artlall'a, Luiz· (1<)nzaga .. O SR. ~LOR.PE. ANDRADE . Esta, a denúncia queform~lo,nesteda ~m 1948,encaroú I18qustõespen- . de. Paria e GenescoFerrefroaBre-' Agradeço a honrado áparte q~e. en- instante, vinda de Jacarei,'masque:·sedentes sObre llmlt.~s entre Estados da ',tas \lara estudar basSunt.oe su': cerra .uma observação· il.\teress1nte. aplica, indiscutivelmente,'· tO~ÔS::08Federação, em ge·ral.AsoltlçAo acha:p;erlr.posterlormente, Mgovêrno, Mas,clevo dizer ao nobrec~lega que ferroviários da 1!lStrada,de Ferro 'Cen-se fixada· no artigo S.o do Ato das DIs- as medidas jUlgadas -necessárias nlo se trata de extensAoterr1torial. traI do Bra:sll. (Mutto bem, --m"Uo ..posições Transitórias,' assim. redigido: Para ,:'soluCjionar_ d.eflnitlvamente malo~. ou meDor, qu~ poasa. exlstlr,'~)" :. ,~:.

1378 Têrça.feira 7 DIARIO DOCONÓRESSONACIONAL

...

Comissão Mi8ta de LeisComplementares

Deputado Aeurclo Torrei - Pre6sidente. .

Senador Fel'relra c1e Souza - Vlee.Pr~ítlente.'

Senadore.s:ApolonJo Sales.Aloysio deCal'Valho,Alfredo Na&leJ'.Arthur Sant08.Atlllo VivaeQua. 'Buc11des Vieira.PiJlnto ,.MIUJer.ll'lavjo GuJmarlle••Alvaro Adol1o, 5ubatUuJnclo o Se­

naCior Ivo d'AQulno~ .. NareondesFuho.'Pínto A1ebco.Santos Neves.Vletoflno Freire. 'll'aldemar Pedross.

. Dep,utádas: ..

Afonso Arinos.Agamemnon, MagalhAs,' .Alde Sampaio.,Alencar Ararlpe. ' ..:Benedito. Valadares.:Berto CQndé. 'Carlos·Waldemar.Alves Palma.Deodoro 'de Mendonça,

. Gabl1el PassO&..Gurgel do Amaral.GustavoCapal1ema.JoAo Agripino. 'JoAo Mangabeira.LameJra 'Bltencourt1.elte Neto;.Luiz VllU'la.

·.·Pllnlo Barreto. .Preftsae' 'Castro.Pacheeo de Oliveira.aaul,PUla.

'Ueretdrlo·Qert'i1 - LauroPor'­'tela.

Secret4r1O .tl41ullto .;.. ItaJt..Cruz Alves. ' ' .....

1Comissio Mista. de .Investiga­

96e8 da Produção Agrícola eRespectiYo Financiamento,

sampaio Vlelal - President'.Senadores:

86 'l'1noco.Santos Neves.Joaquim Pires.

DeputadO&:Alde Sampaio.Amaral Peixoto.R.eunilies - Têrçll! e sextas-feiras.

Secretário - Moldo Moreira.

Çomissies EspeciaisDo Reeim&nto Comum

:Eurico Souza Leão - Preaitlente.01010 .Villasboas. .'Att111loVlvaequ.. 'F1lVlo GUimarli.ee.Actlrel6. T6rres.Feneira- ,de SOuza.Ivo d'Aqulno.Soare6 .FUbo.Munhoz .da Rocba,

SecretárIo· - J~Ao Alfredo 'Ra;..V8acO de Andrade •

Viação e Obras ~ública.

1 - Henrlqoe de Novaea - Presi·dente,

2 . - Euclldee Vieira .... Vice-Prest-dente.

3 - .Ernesto Dornellea.4 - Francisco Gallot&l.6 - Ribeiro OonçaJns.

Reuniões - QUintas-fesras;' as 18horas.

Secretário -- Praneiaeo SoaresArruda.

-

Redação de Leis

Relaçõês Éxteriores

Becrêtãrfo - AúJ'ea de Bar-l'OII Rêgo. '

'Au:eilfar - 07016 SOarei JI1­.lho.

~_~NACO FEDERAL.4.- SESSiO EXTRAORDINÁRIA DA 1.' LEGISLATURA

12 - Santai Neves.13 - Vespaslano . Martine.

14 -. VltCirlno Frebe.

10 - F1'nncllco Oallott1, substitu­indo o Sr. Alvaro AdoUo.

ReunJ6eS:Tér9»e sextas-feira., .

Secretario - Arlete de Me.deiros AIvim,

1.- OJodomJr oarttoso - PrelUUn-,te.

'2- Ofcero de Va.seonceUoe - Vice-. Presidente.

S - Augusto Meira.• -Ribeiro Gonçalves.$ _ -Waldemar PedrO$Il. ---:-

Secretário .... AmêrlcoPacó. Comissão Especiafencarreladll"Aurlllar - Maria .SteljL .. ••. p ,':.

Duarte CaldeIra.' ",de emitIr arecer I&b",: oProjeto de Reforma 'Conlti~

tucional . n.o, 1 (Supri",é' ÓS3.0 do Artigo' 26) .

~

Fôrça. Armadas

1-.PlntoAlelxo - Prmde1&nJ.2 - :Salgado Filho - Vlce-PI'esUlen.

'te. 'I - Fernandes Tavora.t - Emeeto Dornelles.

li '!'r'Ma1J18rd .'Gomes.8 - Severlano Nunes.1. - Magalhães Barata.

1 - Alvaro Mala -:PreBfdenie.. . 1 .... Alvaro AdoUo :.. Presidente.I";' Mathlas 'Olympio - Vlce-Pre... 2':" AloysIo de carvalho.-·· Vlce-

dente. Presidente.a .... Alfredo'Neves. _ -, .i >- Bemardes Filho. ~ .... Mnrconlfes,llho - B~14t01. .6 "';'PIâv1o' GUÚ11ar4es. 4 _ Valdemar Pedros•• ·'1 - Pereira Moaeyr. , • LU'el 'C' ·":A .

'. ." 'j/ -. O, orn,a.Reuniões: Sextas~1elraa ,A,a i _ AUBUBto "Meira. .115 110r..., - EttJvJno lJnI•

.!.I:eretcirlo _ Lauro Por- 8 ';"1"IllntoMUUer.,tela • -. seDtoe Neves.

. .' - Pe~ra .clt: souza.11 -Arthur Santoe. ,

. ' 12 -' Vel'gD1aud Wanderl81.Saúde 13 - Rlbefro .Oonçalves. .

. , . '. 14 - Olavo OliveIra.1";' !1aUU11íOnNoguelra"'; .Pr,*en. ~s ~ AttUlio. Vlvacqu",.·. te. .. . Beerett11'lo - JlalaJo deAndnde2T"l.evlDdo Coelbo --Vtee..Pr.... rJob.

cfente•.

3 - Jledl()Ludo'~. ., - Roberto· Glueer.6 - Pere.tr. MoacIr. . . ,

Reuniões:' sextaa-fe1J'Mj ~ ·10

ComilsãoElpecial Enêarr..adaC~mi~s~o Mista de.R~~iiio~ ,'de Emitir Parecer..•8~.. o. ao .C6dl'o de Processo CMI,projeto de reforma ,Conatitu.'Presidentã:· senAdor .7<!1e vwaibOu.

. . ". . " ". 1.· .sub·Comi$840:. Parte O'r'" <La-clona' n.o 2 (Altera a redaçAo '.1lr08/. 1I.,XI .·d ti·· 6ft de' 't't f"" . '\ Deputados:o ar 10 ~ a ... ORI I U9 ,o,, GU8tav,o Ca.panemae ._ard Ar..

. . '. ruda, Arthur 5antali. - ""Ide"". . Senàdor:

- Luclo Corrêa'-.. Vice-Prelldltlte. ·Artbur .·santoa.. . . . .'. . . -loo' D-.rfo. cardoso ~ Rela~i 2.~ . Sllb.Comfasáos Proce8808 em .. 1.-

·Trabalho e.Pr!lidincla tlOoíat ,'. AAIl.·t·t~~oclevR1Vam08. estA.nela <Lfllroa'lll.IV. V év.n'. ' . . UJI , aegua. senadores:'

-l _MatcoUdtll. Fll.ho ~ ·p'III4e#t,..· .,.mardes F1lho.. DarloC8rcloàoe Luelo· Corrêa... . ...._. C -... VI _ _. ,Olcerode Vasconcelor Depütado: .' ',:,.. - ~_o' Ou"t. -. ce·..., __e. BrDe.to . Dornel1...·" · 6rl·08' .Waldemar. ,8' -Bam1Jton Noguefta.. .. . '.. d .....4 ~Perelr" Plnto.·,~~an ea., 'oraia.· Bub-Comlss/los Beeursostmt .e8'6 __ l'11intoMUner. ":Uareondes P11ho.' . cuqc1cl CZ.fmJ8 VII , V/lI) , . ,.• . ... d· 'rnl 'lfoVaeaPllho.· J)eputadoa:'

. c.... ç ..ma.n es ...vor... DJa1'D OUyeira. Colta Neto e Joio Mems..'I.~Pedro L~dovlCÔ!. ,'.. ",. .' -Blbelro Gonçalvte. 'SenadOr' .

Beum6ea: Qual'tM-feJ1'U,. ·santCll ReveL " . , •. 1. boraL' " '. " " ::8tYerSallo NWlIL \ ....sallado. pDbó~ ~ '. - ",',.; ,, Betnt4rw' ~ ArI.eraer ,J'Becmdrio ":'Jlâulosecret4rlO..,;,:Paúlode·AsUlride

" " .", Veiga de OastlO.(~ób. Job.' , ..

':;o.8ePC?Af;,.' ,

, .

-

Constituição e Justiça

.Educação e.. Cultura

senadores:

WaldemarPedrosa: Presidente.ArU1W' BantOtS - Vice-Presidente.AloyS1Dde Carvalho.EteJvlno Lins.

Ferreira de. SOusa.:F1l1nto Mü11er.Lúc10 COrrêa.Attilio Vlvacqua.

·Augusto Meira, . substltuldo Delosenador Alfredo Neves.

Olavo. Oliveira.. Vergnlaud Wanderle,.

. ReuniOes -. .Besundas tl'qwn·tu..fe,iralS' ~s18 boral.

aecret4riO- Ivan Palmeira.

Relação das Comissões

Diretora

PIaMente - Mello Vlal1Jl...1.0 Secretário - Georgino AVelmo.

~D Secretário - Joio VJllaaboa..

3.0 8ec:ret4rio - DArio cardoso.1.0 . S"''Pltmte -Adalberto Ribeiro.a.o S1lplente - Roberto G1a68er.

secretdrio - Júlio BlU'boIa. Di­retor Gera.lda8ecretarla do se­nadO.

~omissões Permanentes

Agricultura Indústriale Com6rcio

1 -Pereira Pinto - Presidente.~ - Maynard Gomes - Vlce-Pre..

'mente.3 - ~ovaes Pilho.4 - Sà Tinoco.õ - WalterFranco.

Reuniões - Quartas-le1Íaa, u15 boras.Sect'etárlo- Aroldo Moreira.

,I,

,;

-.:J',,:';""

;, 1 - NvioOu1Ularies - Prldfknte;~ "3 - BVIUlc1ro Vianna· -.vtu-Pr.·

" *"te/ '..': "-Francisco 9aliôttt,

. 6 -Alfredo· Nasser.O 81. &Yaodro. Vianna' substl·\lU oa.JOI6 NeiVa.BeuJUOea _ .. QuartQ-fe1raa. ,ia19 J'lDraa. .

Ber.retárlO- Joio Alfredo aa. horas,'Iaeéc deAJldrade~

AuzUaar :... Am6JJa' PSluelredode Meno Vianna.

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