DIÁRIO 00.CONGRESSO NACIONAL

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" I;, #', - FE'D,ERATIVA ,DO DIÁRIO 00 . CONGRESSO NACIONAL sSQAo I, 6 1 _ .• r 1 CONGRESSO NACIONAL CAPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA. 22 DE OUTUBRO DE 1M! , Faço saber que o Oongresso Nacional aprovou, nOlS têrmos do art. 51i,§ l Q da COnstituição, e eUI'CarlosLindenberg lQ Vice-Presidente do senado Federal, no exerclcio da Presidência, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N9 74; DE 19'71: I Aprova o do Decreto-lei n9 1.188, de 21 de setembro de 1971 Artigo único. l1) aprovado '0 texto do Decreto-lei n9 1.188, !'te 2-). de de 1971, que "dispõe sôbre estlmulos fIScais ao piano Naélonà:i de Habitação, altera as Legislações do Impôsto sôbre a Renda e do lnipôsto . sóbre operações Financeiras e outras providências". _ ' Senado Federal, em 21 de outubro de 1971.; CARLOS LINDENBERG 1.9 na Presidência lia 'A CAMARA DOS DEPUTADOS SUMARIO i1 - 5E55AO DA H SESSÃO LEGISLATIVA DA LEGISLATURA EM 21 DE OUTUBRO DE 1971 - I' - Abertura. da. Sessão 11 - Leitura. e a.!;Slnatura da. ,ata \Ia m- Leitura. dI! Expediente PFiCIOS -" Do Sr. P.rímelro-Secretál'io do Senado Federal Ofícios n9,g 37'1, 379 e 382, de 1971 - Do Sr. Embaixador da Repúbllca do Senegal oficio de despedida no PresIdente da Câmara dos Deputados ' .... Do ar. Presidente da Comissão de Flnancas Ofício n9 IM. @ 1971- -' Do Sr. Presidente da Comissão de Economia Ofíoio n9 lJD, !-Ul 191,1 COMUNICAÇOES .... Do Sr. LideI' da ARENA Oficio n9 159, de 1971 - Do Sr. João AITUda. encaminhando reclamação de proprtetã1'lOa ae 'terras. ., -' MENSAGEM - Do Sr. Presidente da República Mensagem n 9 400. de 1il7,t REQUERIl\IENTQ - Do Sr. Marcondes Gadelha solicitando designação para missão eX- terna nos da. Resolução n9 11, de 1971 , , ARQUIVAl\IENTQ - Do Sr. .?resiúente_determinando arquivamento de proposições l'ROJETO A IMPRIMIR Projeto de Decreto Legislativo n9 48, de 1971 (Da' Comissão de Relações ExterIores) - Mensagem 119 381-71, que aprova o texto da Convenção l;llbre Igualdade de Direitos e Deveres entre BrasileIros e PortuguêSes, fir- . mada em Brasllia, a 7' de setembl:o de 1971. (A Comissão de Constituição e PROJETOS APRESENTADOS projeto n9 386, de 1971 (DO Sr. Brlgido TinOCO), que altera os artigos '16 e 77, bem como os respectivos parágrafos, do Decreto n9 6D.501, de 14 de março de 1967, que aprova nova redação do Regulamento Geral da Previdência Social. (As Comissões de Constituição e Justiça, de Legisla-. ção SCclal e de Finanças). Projeto n9 397, de 1971 (Do Sr. Franciscõ AmaralJ, que dispõe sôbre a remuneraçao minlma dos advogados e da outras providências. (As Co- Ib1lWões. de ConstItuição e Justiça, de Legislação Social e de Finanças). Projeto n9 398, de 1971 (Do Sr. Pedro Ivo), que dispõe sôbre decla-, r.açáo de rendimentos para efeito de Incidência do Impôsto de Renda (:As de Constituição e Justiça, de Economia e de Finanças).' Projeto n9 400, de 1971 (Do Sr. Ary ValadãoJ, que acrescenta. pará- _ grafo ao artigo 29 da Le! n 9 _5.173, de 27 de outubro de 1966. que "dispõe , llôb!e o Plano de ValorIzaçao Econômica da Amazônia; extingue a Su- do Piano de Vàlorização EconÔmica da Amaronia (SPVEA) oril\ a do Desenvolvimento da ..Amazônia· (SbriAM), ti outras providências". (As Comissões" de Constituição e Justiça, de Eco- nomia, de Finanças e de Valorização Econômica da' Amazônia) . _. Projeto n? 402, de 1971 (Do Sr. sylvio Abreu), que fixa o salário do AoVogado, dispõe sóbre a duração normal, de seu temIJO de trabalho e outras providências. (As Comissões de Constituição e Justiça, de Le- gislação Social e de Finanças). Projeto n9 405, de 1971 (Do Sr. Alvaro Gaudênclo), que veda as con- :vocações oficiais do atleta Ed.;:on Arantes do Nascimento tiara atuação em eventos esportivos, e outras providências. (As Comissões de ,Constitui- çl\o e Justiça e de Legislação Social) • , Projeto n9 407, de 1971 (Do Sr. Ildél10 Martins), que altera a redação do parâgrafo nnico do artigo 142 da' consolldação das Leis do Traballlo, aprovada pelo Deoreto-lei n9 5.452, de 1 de maio de 1943. (As Comissões de constituição e JustIça, de Legislação Social e de Finanças). IV - Pequeno Espedientl! ' \ ANTONIO BRESOLIN - Campanha em favor dos ex-pracil1lhas. SIQUEIRA CAMPOS - 389 aniversário de GOiânia, Goiás. SINvAt BOAVENTURA - Discurso do Deputado JG de Araújo ge sObre modificações no Conselho de Defesa dos Direitos de Fessoa Ru- roàna. JúLIO VIVEIROS - COnflitos sObre posse de terras em São Domin- gos do Capim, Pará. ' . ANTONIO PONTES - Visita dos Diretores Nacionais do MDB ao Amaptí. . JERONIMO SANTANA - Obras rodoviál'ias em RondOnla. Necessi- dade da transformação do· Território em Estado . MARCIO PAES - Convocação de jogadores para integrarem o se- lecionado brasileiro que disputarão o pré-olímpico de fvt,ebol na Colôm- bia. . HENRIQUE FANSTONE -- Resposta às acusações do· Deputado Fel''' nando aunlla ao INPS de Goiás. -- HENRIQUE TURNER - 109 aniversário !ie fundação da Editõra :V:Q- zes •.

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FE'D,ERATIVA ,DO

DIÁRIO 00.CONGRESSO NACIONALsSQAo I,

61

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CONGRESSO NACIONALCAPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA. 22 DE OUTUBRO DE 1M!

, Faço saber que o Oongresso Nacional aprovou, nOlS têrmos do art. 51i,§ l Q da COnstituição, e eUI'CarlosLindenberg lQ Vice-Presidente do senadoFederal, no exerclcio da Presidência, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO N9 74; DE 19'71: IAprova o te~t~ do Decreto-lei n9 1.188, de 21 de setembro de 1971

Artigo único. l1) aprovado '0 texto do Decreto-lei n9 1.188, !'te 2-). delIIetembr~ de 1971, que "dispõe sôbre estlmulos fIScais ao piano Naélonà:i

de Habitação, altera as Legislações do Impôsto sôbre a Renda e do lnipôsto .sóbre operações Financeiras e dá outras providências". _ '

Senado Federal, em 21 de outubro de 1971.;CARLOS LINDENBERG

1.9 Vi~e-Presidente, na Presidência

lia ---~----------------'-------------------~---------'A

CAMARA DOS DEPUTADOSSUMARIO

i1 - 136~ 5E55AO DA H SESSÃO LEGISLATIVA DA 7{~LEGISLATURA EM 21 DE OUTUBRO DE 1971

-I' - Abertura. da. Sessão

11 - Leitura. e a.!;Slnatura da. ,ata \Ia ~~são ant~rior

m - Leitura. dI! Expediente

PFiCIOS

-" Do Sr. P.rímelro-Secretál'io do Senado Federal Ofícios n9,g 37'1, 117~,379 e 382, de 1971

- Do Sr. Embaixador da Repúbllca do Senegal oficio de despedidano PresIdente da Câmara dos Deputados '

.... Do ar. Presidente da Comissão de Flnancas Ofício n9 IM. @ 1971­-' Do Sr. Presidente da Comissão de Economia Ofíoio n9 lJD, !-Ul 191,1

COMUNICAÇOES

.... Do Sr. LideI' da ARENA Oficio n9 159, de 1971- Do Sr. João AITUda. encaminhando reclamação de proprtetã1'lOa ae

'terras. ., -'

MENSAGEM

- Do Sr. Presidente da República Mensagem n9 400. de 1il7,t• REQUERIl\IENTQ

- Do Sr. Marcondes Gadelha solicitando designação para missão eX­terna nos t~rmos da. Resolução n9 11, de 1971

, ,ARQUIVAl\IENTQ

- Do Sr. .?resiúente_determinando arquivamento de proposições

l'ROJETO A IMPRIMIR

Projeto de Decreto Legislativo n9 48, de 1971 (Da' Comissão de RelaçõesExterIores) - Mensagem 119 381-71, que aprova o texto da Convençãol;llbre Igualdade de Direitos e Deveres entre BrasileIros e PortuguêSes, fir­

. mada em Brasllia, a 7' de setembl:o de 1971. (A Comissão de Constituição ePROJETOS APRESENTADOS

projeto n9 386, de 1971 (DO Sr. Brlgido TinOCO), que altera os artigos'16 e 77, bem como os respectivos parágrafos, do Decreto n9 6D.501, de 14de março de 1967, que aprova nova redação do Regulamento Geral daPrevidência Social. (As Comissões de Constituição e Justiça, de Legisla-.ção SCclal e de Finanças).

Projeto n9 397, de 1971 (Do Sr. Franciscõ AmaralJ, que dispõe sôbrea remuneraçao minlma dos advogados e da outras providências. (As Co­Ib1lWões. de ConstItuição e Justiça, de Legislação Social e de Finanças).

Projeto n9 398, de 1971 (Do Sr. Pedro Ivo), que dispõe sôbre decla-,r.açáo de rendimentos para efeito de Incidência do Impôsto de Renda(:As co~ssões de Constituição e Justiça, de Economia e de Finanças).'

Projeto n9 400, de 1971 (Do Sr. Ary ValadãoJ, que acrescenta. pará- _grafo ao artigo 29 da Le! n9_5.173, de 27 de outubro de 1966. que "dispõe

, llôb!e o Plano de ValorIzaçao Econômica da Amazônia; extingue a Su­~pel'lntendenclado Piano de Vàlorização EconÔmica da Amaronia (SPVEA)

oril\ a 5uper1ntend~ncia do Desenvolvimento da ..Amazônia· (SbriAM), tidá outras providências". (As Comissões" de Constituição e Justiça, de Eco­nomia, de Finanças e de Valorização Econômica da' Amazônia) . _.

Projeto n? 402, de 1971 (Do Sr. sylvio Abreu), que fixa o saláriodo AoVogado, dispõe sóbre a duração normal, de seu temIJO de trabalho edá outras providências. (As Comissões de Constituição e Justiça, de Le­gislação Social e de Finanças).

Projeto n9 405, de 1971 (Do Sr. Alvaro Gaudênclo), que veda as con­:vocações oficiais do atleta Ed.;:on Arantes do Nascimento tiara atuação emeventos esportivos, e dá outras providências. (As Comissões de ,Constitui­çl\o e Justiça e de Legislação Social) •, Projeto n9 407, de 1971 (Do Sr. Ildél10 Martins), que altera a redaçãodo parâgrafo nnico do artigo 142 da' consolldação das Leis do Traballlo,aprovada pelo Deoreto-lei n9 5.452, de 1 de maio de 1943. (As Comissõesde constituição e JustIça, de Legislação Social e de Finanças).

IV - Pequeno Espedientl! ' \

ANTONIO BRESOLIN - Campanha em favor dos ex-pracil1lhas.SIQUEIRA CAMPOS - 389 aniversário de GOiânia, Goiás.SINvAt BOAVENTURA - Discurso do Deputado JG de Araújo Jor~

ge sObre modificações no Conselho de Defesa dos Direitos de Fessoa Ru­roàna.

JúLIO VIVEIROS - COnflitos sObre posse de terras em São Domin-gos do Capim, Pará. ' .

ANTONIO PONTES - Visita dos Diretores Nacionais do MDB aoAmaptí. .

JERONIMO SANTANA - Obras rodoviál'ias em RondOnla. Necessi­dade da transformação do· Território em Estado.

MARCIO PAES - Convocação de jogadores para integrarem o se­lecionado brasileiro que disputarão o pré-olímpico de fvt,ebol na Colôm-bia. .

HENRIQUE FANSTONE -- Resposta às acusações do· Deputado Fel'''nando aunlla ao INPS de Goiás. --

HENRIQUE TURNER - 109 aniversário !ie fundação da Editõra :V:Q­zes •.

6074 Se):ta·feira 22~

QIARIO 0'0 CONGRESSO NACIONAL (Seção r).+.

~utubro de 1971

ATA DA 135~ SESSÃO -EM 21 DE OUTUBRO DE 1971

0,45

0,90

I

!Cr, 3,50

~ l04,Ofi·

Exterior

CHaPE DA .s~ç.lo IDS REDAÇao

FLORIANO GlJlMARÃES

Sergi,pe~

-Françisco .Rollemberg - ARENAPassos parto - ll\REN;\

BahÍa~

Djalma Bessa - AiRENAHa:lJequlm Dantas - ARENA.Lomanto Jim10r - AllJi:NAOrlulfo -DomiDgues -A:ijENAROgWo Il.!go - .ARENA'Tourinho Dantas - ARENAV's.sco :Neto - ARENA

EspJrito Santo::

Argilano Dario - MDBDn--cetl 'Ca:rdoso - MnBPaYCI'Jte Frota - ARENA

Rio de Janeiro:Alair Ferreira - ARENAAIbertoLa\'inas - l4DBArio Theodoro ~ :MDB

Guanabara: •Célio l'lorJa ,- ARENAFJorJm Cqutlnho - MDBM;trcelo lIIlf'.de1ros - l4DBAltaJr Chagas - ARENABatista Miranda. - ARENAQip.n:I Pereira - ARENAFábiO Fonseca - MDB~:mào FagunCles Netto - ....

" ~ENAJoão GUldo - A1'!.EN".J0IIlI Eiontfaclo - ~RE'N1.~oe.l 'Ilaveira - A:RJ:NANogueIra de Rejlende - ARENASil~~ de .Abreu - 11mB

Siio Paulo:Adhemar ide BarJ'~ F.ilhe - •• o:

ARENAAlfc'u Gasparinl - ARENA

'CrI 102;00 IAno • ~.-.- ••-,n-: .·.·.~..i._.

Exterior

cHa.... DO StE.RVIÇO OE PUBLICAÇÕES

J.B. DE ALMEIDA CARNEIRO

- Excefuailas 0.11 para o exterior, Que ~"mpre 'Serão anuais, 'Q&st11.atur4S' tpoderilo .Jier ro1/l.tUlas .em qualquer .época.. ,por 8eiameses ou um ano.

- ~ J'emessa 4e wwres• .sempre ri J/lvor do Tesouro do Depar­tamt!nto de Imprensa N4Ciomil. 'deverá ser acompanhada de'f1sclarecimentos {lucun:to iÍl sua 4plicll~ão. .

- Os'suplementos tu! >edíçõeB '4DII J6rgãOB oficiais só serão reme­iidos aos assinantes que o solicitarem no 'ato da assinatura.

- O preço do exemplar atrasado será acrescido de Cr$ ,0,01 se, do Jne811W 411.0" e 4e CrI D,ol :por ano, se de an08 anteriorlJl.

E X P E D I E N"T E

lmpres", nas oficlOas do Departamento de Imprense Nacional - BaASILIA..

DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

OJÁRIO DO CONGRE'SSO NACJONAL$EÇÀ'O I

ALBERTO De: BRITTO ,PEREIRA

Amazonas:

Leopoldo Peres - ARENAVinicius Cãmara - ARENA

Pará:João· Mene2es - MDB

'Pedro Carneiro ~ ABE!i!A.

Maranhão:

América de Souza - ARENA:Eurico Bibeiro - .ARi:.NAli!unes Freire - .ARENA

l'laul:

Dyrno Pires - ARENA.Milton Br.&J:ldão - a::aENASous~ Santos - A'RENA

Ceará:

Edllson Melo Távora - ARENAFlávio Marclllo - ARENAHildebrando J3Ultr,ArneS - ARENAJonas Carlos - A}(ENA .Marcelo Linhares ~ A~t';NA

Rio Grande do Norte~

Gr!mnl'1i j{,belro ~ ARENAHenrique EdUSU'oo áheó - MDB

Paraíba:.

Clàudio Leite - A]~Marcondes 'GadeJh.l ~ MD1liWilson Braga. - .UtENA

l'ernambuco~

Alron Rios - ARENAGon2ll.ga Vasconce,'" - .A.Rk."L\:Magalhães Mel" - ARE.'\lA

Alagoas:

José AlIes - ARENAOceano Carlelal - ARENA

SemeBtr,

ÁSSlllATUR.AS

ltR.Alt1'lCÕES til PARTICULARES I l"uNCIONÁIlIOS

Capital e JnterJor Capttal e Jnteriol

Semestre ......"... •••••• Cr$ 0.50ISemestre '_'." ._••_••_._._.. Cr$

..Ano ~.~_"' •• ~"'_ .., Cri 1100 Ano ~ ~, •••••••••• crI

ARENA

Acre:

NosLcr AlmeidaRuy Líno - MDB

:PB.ESJDt:NCJA DOS 8E8. J'OSlí: HADDAD. SUl'LENTE DE SECRETARIO.ELIAS CARMO, lY SECRErABIO, PEJUllt1A. LOPES, l'EESmENTE

~ - AS 1$,30 1roRAS COMP~CEM.1 AüJ::!o CarvalhoOS SENHORES José Haddad

PerehOl Lopes Ant:kllo PontesLuiz BragaEUns CarmoPaes de AndradeAmaral ele Souza.

.1U,~REZ BERNARDES - :Remuneração dos Vereadores.Dll~O COIMBRA - ":::eaJustamento dos beneficios dos aposent&6oI

ante; da vJgcnCla da Lei Orgãnica da. Previdêncla. 8001a1•.'Il...BEl-tTO LAVINAS - Denúncia do Conselho Deliberativo da. ÀS»­

clnçào Médica. do Estado da Guanabara sôbre atuação da BEMFAM emCurrais Novos, Rio Grande do Norte.

FEltNANDO CUNHA - ReIvindicações de Santa. Helena GoiáS. 2Sq',Iluivcl'sl\rlo de emancIpação polltica. do Munlclplo. '

FH..4NClSCO ROLJ:.Ji:MSERG - Desenvolvimento ooonômioo, politicoe 20c;;a} de S8J'glpe. '

:VIAOALRAES MELO :- Comentários do "Jornal do 13rasll" sôbre avJslla do Sr. Flnk a. llaises da AmérJca Latina.

JG DE ARAúJO JORGE - "Semana. do Livro". Publicações do Lns.tltuto Nac1cmal do LIvro. - _, ROG1i:RIO REGO - Artigo da. "Gazeta de Noticlas":' Vld& públicade JlJracy", _

GASTA0 MULLER -'li!ecrológIo tia Dr•. Ana Maria do Couto.•H-'SE CAMARGO - Artigo de "O Estado de São P.ap,lo", sôbre li

INl:'S' "'JJ:ll1'kllem:ia - CDrrUpção",JOSE BONIFACIO NETO - Aumento do número de Juizes de Direito

substitutos de Desembargadores e Juizes de Dh'eitos Substitutos .no Tri·buna, de Alçada. _ •

F:RANCrSCO AMARA!. - Publicidade governamental.DI0GO NOMURA - Necrológio da Superiora Sophia Marchettl, De-

lega[ia dllS 1rmã's'MaTcellnllS no BrllSn. ' ,

_ v - Granae Expeillente

MUlULO BADARO - Jiomenagem póStuma.ao Senador LevindoEduardo Coelho.

PADRE NOBRE - Homenagem pO$tuma ,ao senador Levindo Eduar·do Coelho., '"

DIRCEU CARDOSO - Homenagem 116stuma &O Senador LevlndoEdua.rdo COelho.

l'RESlDENTE - Solldariedade da. Mesa às homenagens póstumas"lJj'f:'!Ot.xas M $ena.dor Levlndo Eduardo coe:Lbo" "

, MARCELO LINHAnES - Atuação do "Banco do Brasn no Nordeste.CARDOSO DE ALMEIDA - Colonização da Transaml\zônlca.

VI - Ordem do Dl:\,J.rORBERTOSCHMIDT. FLORIM COUTINHO, ATEOS DE ANDRA·

DE, DAYL DE ALMEIDA. JG DE ARA'O'JO JORGE, MOACIR CIIIESSE- Apresentaçáo de -prOpOlllções. .

Fb.Al~CISCO AMAP.A1., lUOl!:L!O MARTINS, - Discussão do Pro·'Jcto nP 2.2B9-A, de 1970.' •

NINA RIBEIRO - Dlscussho do 'Pro]eto n9 1.14B-A, de 1968.JG DE ARAúJO JORGE - Encaminhamento de votação do Pro-

jeto nY 1.148-A, de 1968. .._JG DE ARAúJO JORGE - Declaraç§.o tle voto do MD:B ao Projeto

nY l.HB-A, de 1968. \PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO NI' 16, ele 1971 Apro--

VaCiO.l:'ROJETO N9 2.289-A, de 1970,- Emendano.PROJE'l:'O N9 '1.148"A, de 1968 - Rejeitado.FERNANDO FAGUNDES NETO (Como Líder) - A importância da

])equeua ~ média em.prêsa .no oontexoo J3aCÍonal.

Vl1 - ~licação l'ess!'S1,PElXOTO :FUBO '- Decisão do lNPS .sóbre 1'eirlndiCllçiD dos pro­

liss.tUIlals de ::Imprensa ~'tlliIos.ARNALDO !3US.A'1'O - lmplant&çáo éla BR-1S3 - E;;tr~ do Co·

low,' ,A'NAPOLIlIlO DE :FARIA - Crise, :politlea. em ADá.lloJis, com ;re!la:os

t!Il1 ~en QesenvolV.!mentO. -JIDBElIAB DE BARROS 1'!ILHO· - Decla1"s.ção do· :Embaixador Ser-

EJo ErllZlIo -na. ONU. -. .~ •• UmFRANeIsCo AlIJUUL·- Seleção bras!J,eira ps:r. o Tameio P1'é-O •

pico na. Coltlmbia. • •:J.!IlLTON BRANDAO - Vacina!;lio do rebanho bovmo do Pian!.MOACIR CBTJl:S!3'É - Combate. toxkomama ao aIooolismO e .ao ta-

'b1l~~~·O LUPO _ Ajuda ao desempregado. :Nácleo d-e CD1oesçào e Orlo~ntnrll.o l'T011ssioUal. São PJU1lo.

VIII _ Desi~ da Orc1em .. Dá

lX-~to

:2 -.MESA '(Relação dOs membros):3'- L!DERES li: V!.CE-I mERF-S DE J?AR'I'JDDS (Relação dos mem·

bros)4 - CUMISSOE8 (Helação dos membros oas Comissões permanentes,

Espec!lI1s•. Mis'tllS e de J:nquéritG) Ifi - ATA 'DA MESA ,II - INS'I'lTUTO DE PREV:ID~CIA DOS CONGRESSISTAS - Res.

n q 20-'11

~eKtll.feirã 22pE

fi..." ,4) SR. ANTôNIO PONTES:Suplente de Secretário, servindo

como, 2.° Secretário, procede à leiturada ata da sessão antecedente, a qual/;. sem observaçõe~, asslnada~.

Ath1l! 'coury - MD:S:,D~ógo' N01l1oura- AREN'~ ,·í/!l:eitas Nobre - MDBR'EinrIQ.úe Türner - ARÉN1'José Camargo - MDBpacheco Chaves - MD5

,p<\ulo Alberto....:. AREiNA.5ai;lell Filho - ARENA, \l5ussumu H!rata. - ARENlAI '

Goiãs:,Anapollno de F!lria - MDB'Juarez' Bernardes - MDB'~ezende Monteiro - ARENJSlqueira Campos - ARENA

Mato Grosso:'JillúapUeÍ Pinheiro - ARENAMarcí\ío (,inui. - ARE)NA , ,:Ubaldo Barém - AEENA

Parana: ':Ardinal :Ripas - Al'tEN&

'Arthur silntos - ARENA:li'lávio qiovíne -ARENAiltlt1ó Cemti. .;.. ARlj;N.;\ I:Mário Staml11 - ARlilNA'~úllo Vargas - 'ARENA

santa. Catarina:'iDib Cherem - ARENAJalson Barreto - MDBpéiI:ro Ivo - MDB

Rio Grande do Sull'<Alceu Collares - MDB ,AntOnio Bresolin '- MDEl.Getúlio Dias - MDB

'Harry sauer - MDBSin"al Guazelli - ARENAVasco' Amaro - ARENAiYictor Isslel' ..., MDB

RondÔrúa:!Ierànlmo santana - Mb~ :,

, Cr$ 7.550.000;00 para o filn que és~ 10 Excelência.. proCurando- nãó só, lha thu- o, teste..1: 'pecifica. '" " Brasill,a~ 11~ de outubt-Q d~ 11171 'munho do nosso incentiyo. ll1ll~~ en-ri, 2) Da~mQa.sl;ad~,dU, ~negal au Tehho,', a., h,onr,a." "'a, e,I:lC~"'l",k a,r,;,~, caJ1l41h~.do sua prete~aoà., co~.~clar~, Brésil, nos se~intesl têrmos: ' ...., ,,....-.,.. ,Mesa para que a acelté e a considere

I' 'Oio dOe" Tanei'r'o,' 21 de' 'setembro de abaL,<o-assinado dirigido em primeiXo '., '." ' ' l't i, I ' , .J... .. 1 .ois ' 't' em termos 'de, lWSsa!l cu urElI,: ténd~1971 '- ,1769}ASB. , , ugar a V. Ex!!.. e, dep ,a. ou ros em llista., o conteudo de l1primora~

'

i' :!ilicelent~ssimó Senhor Deputado De:K~gtadosv, Ex!!. dar conheclInentó ,mentQ que epce~:i()., çom, r,épercvs~ão, Pereira Lopes.. ",' ,,o a. ,"."'" f\l~\lra, ele modo a. é!esp~rtar em 01.\-

r',' ])D ~resldente, da 'Oil,mara dos ao plenário,da referldlj. repr41sentaçao~ ,tras colegas o desejo de, ~azet;em," Deputados., '. bem com\>en,cam1nhá:~lo por cópia, ligua.is cursos dentro de semelhunteli Brasília., 'I aos demll1S destlnatános. ! oportUnidade.' ,.\! ' Senhor Presidente, Subscrevo-me atenciosamento. JOãO I' O Grupo de Amizade Franco-Brasl~

'Arruad, Denutado Federal. leira !lO final, sEl congratula ,çom, a',, Ao me d~speqir desta terra acolhe- " .. '-, ICâmara, pelo ensejo de poder abri1l1

t, elora,.na qual permtmeci dw:ante sete ,Exmos. Senhores I~este p~iodc! 41m q!1e V" Exa: .apre';":: anos c,\nlO rePlielientiulte qoGovêrno Deputado ~erelra. Lopes _ Prest- !sl~e" UJllll. nova. era de apOlp ~ d~['l1Q Senegal" quero agl,'l\qecer a. Va,SSa dente da Câmara dos Deputados ,a~uda aos reprt1seJ1,tantes do, povo.·

li Exci~, as gel1.tilizas ,di!, que, fpi alvo Deput!ldo Geraldo Freire - Licler Ique desej,ern estuda:.' e cC!nhe9er·mais,c

a' representação diplomática por mim do Governo para mellfoi', desempenharem seus',che~iada;.. , Deputado POOroso HOl'te. _ Lider imandatos democráticQS.. ' . , '

Transferindo-me ',para' a :ttâlia, da' Ol,loslgão ' , I cordialmente,__ Deputado <!lUtJlltoquero colocar-me inteiramente à dls- Deputado José Bonifácio _ Presi. Geralão Guedes, Presidente do' Oru':'posição de V. Excia:. e dos Senhores dente da Comissão de Constituição e IpO.Deputados da Republica brasileira. Justiça ; Despacho: "Tendo em vista ore-

t Peço a V. Excla. seja l;Iorta-voz Cios Deputado João Arruda _ Ex-Presl- !querido, qeslgno o Sr. ,Deputado Mar-

I

r meus fervorosos agrac\ecimentos aos de11te da. Comissão Especial de Inqué- condes Gadelha, nos têrmos da' Re-demais mémbros da' Câmara.-- rito sObre Conflitos de Terras. ,soluSão n9 11, de 1~71, para' proce-., Os abaixo-assinados vitimas da. der os estudos, a.utorIzlmdo a Missão.,

Aproveito o enseJo pal,'a .rel)OV!lr a ação de grilheiros que'lnvadem áreas Em 21.10.71. Pereira Lopel!,V..Excia. os, ~ro~estos da ~nha. alta. devolutas, lotesndo-!IB e, vendendo-as Presidente".

r ::t~~ :~e:1J:ta conSideração. a adqulren~es de boa fé, solicitam a _ PRoposiçõES ARQUIVAD~S..' , Vossas Excelências que a. Câmara. dos ' '. '.

I OFíCIOS DEFERIDOS, Deputados constituo. C0!1llssão' PaT- ,Dcsl?!ICho: Arqulvem-se nas ~rmoll, '. " .' . ,lamentar de Inquérito pam examinaI do artigo 58, § 29 da Contsituição Fe~

1) Do Pl,'esldcn~ qa. CqIl)1SS~O .de o problema • deral e lu'tlgos 163 e 197, do Reglmen-Finançn.s. nos segumtes têrmos:1 'Francisao Bezerra de Araujo, se- to Il;1terno, as seguintes proposições:;

~\ ·a3r~=: ~~" d~Ji10~u:::'7;: 19~:' ... suem ~~~:::E:~~::::t\lr!ls. Pereira Lope~:~~~e::':', Excelentíssimo Senhor Presidente: : 1~ Mensagem n9 400, Nq 1-7,1-•..,.. "Sugere à Conússlio de. , '. "Oonstitluçao e Justiça o. estuclo e ela-1.. ,Co?f~rme decisão.do plenário desta . Excelentisslmos Senhores. ,:M;e~- boração tle prOjéto IJermitlnd,o ~,o'f ,qomlssao, em reuni\l:0 de 14 de outu- ' bros do Congl:essõ Nacional: 'Distrltl> Federal rep,resentaçlio no" bro de 11171, a: requerimento _do Senhor Tenho a honra' de solicita a Vossas Congi'€SSO Nacional".

Deputado Wllmar Guimaraes, Rela- Excelências ao retirada dá. Mensag~l Tendo parecer da Comissão deI tor do :Projeto n9 1. 190-C. de 1968, 'n9 371 de 24 de setembro de 1971 ConstituJção· e JUstiça, pela inconst.l~

p SR•. PR1J;SIDENTB: " .~~~ Emenda do Senado, ao Proj.eto nú- ':relativ~ a projeto de lei que "csten~ tuclonalidade.(José Hacidaá) _ A lista de pre. mero 1.190-B, de 1968, que ~'acrl!scenta de a jurisdição da Junta de Concllln..- PARECER

I t d 102 parágrafo ao artigo 60 da. Lei nú- çlro e Julgl\mento de' Limeira aos,!lança acusa o comparec men o e mero 3.8071 de 26 d<1 agôst? de 1969 Munlclpios de Araras e Leme'. Estado' N9 2.71 '_ "Opina pelo arqUiva-!Sennores Deputados. . ,(Lei Orgâmca da PrevidênCia social). de São Paulo". mento ela Mensagem n'!' ?, de 1966,

Está aberta a sessão,_ a.!terado pelo Decreto-le,l, n.o 60, d~ 21 - Brasilia, em 13 de outubro de '1971. Ido superior Tribunal Militar, solicí-1niciamos de novembrQ, de 1966 .' sol,iclto a _ Emlllo G• .Médici. ,taudo a abertura- do crédito espeCIa.l

sob ao proteção ~e Deus Vossa. .ExcelênCIa !I11 providênCiaS ne- . , de Or$ 984.9;1,3,00' (novecentos e oi-;nossos -.rabalhos. ce~á{las. no. sentido dt: ser requerida BEQUERIMENT4) DEFERIDO tenta e quatro Dlil, novecentos e doze, O Sr. Secretário procederá à. lelttlra au~iência. do INPS através ~o Minis- 1) ar. Presidente. ,cruzeiros), I1!1J;'a atender, as despesas

.do. ata. da sessáo ante~lol:... térlO do Trabalho e }'rev.idêncla .Bo- . . com _pagamento de vencl1;nentos e, de.elal sôbre as alteraçoes mtroduzidas 'T~o sido deslgnado, pelo SenhOI mals vantagens aos funcionários dono referido :Projeto, com a Emenda Deputado GeraldO Guedes, Preslden- mesmo tribuna.! e das Auditorias dado Senado Federal. -,' te do Grupo de ~Amizade Franco-.B,ra~ Justlça Militar" _ PareccI'cs idênti­

Valho-me da oportunidade para re- sllelrn., de natureza parla~nentar mo- cos das Comissões dê F'wealizaçlio Fi.novar a. Vossa E':celêncls. OS propósl- cumento anexo) a fim de reallzar na nancelra e Tom!lda de Contas de 01'-tos de minha elevada. estima. e, distln- ~ranç.a' Ulll curso de estudos :;ôbre çl1111ento e de Finanças. 'ta consldreação. - Deputado Tourinho Relaçoes Econômicas Internacion!lis, . .

O SR. P'IlOESIDENTE'. Dantas, Presidente. sem ônus, p!lJ;a a. Câmara. dos DepII- .N9 ~-71 - ':oplna. pela l,nconstltll-- ao '. _, tados, requel,ro, a Vossa EJ{ce,lência, monalidade, e. lDJurldicidade dll< '~en-(JOse HadclactJ - Pll3sa·se à. lei· 2) PreSidente da. ComlssaQ de Eco- que e,eja conSiderada missão uutodza. sagem rl2 .1, de 1960, do ~ribul1111 Re-

~:uru. do expeCUente. ' nomia. nos seguintes termos:, da nos têrmos da Resolução: n,9 11. de g!0!1al áo Trabalho da 1~ :aeglão, (iUelU - EXPEDIENTB Oficio 119 P-063-71. 1971, minhs ausência do Pais. solicltaabertufa de 9rédlto especial

_ ' ' . Para os. dey!dos fIns o meu afas- :\l.ara atendei' ao pagament!> de sllló.:-1) Do PrImeIro Stcret~io, do Sea Brasllia, 14 de outubro de 1971.: t!1mento deverá ocqrrer 1:\. pat"tir 40 rIO e ll.b~no de extranl;lmel'llrlos men-

'nado li'edel'llJ, nos seguintes têrmo~: Senhor Presidente, próximo dia 1 de novembl'odo cor- salistas.a) Oficio n." 1j'(7. ele 13-10-71. enca- rente ano. '\

nhl+nClO autografo d~ Projeto n\illlero CumprindO deliberação un4nime dos Bl'asllla 19 de o bro de 1971. Nq 5-71 - "0p1na .pela incoDstltll-S • , " " clonalidatle da. Mensagem n9 3li5, de:330-lJ. de lY'll. que dá. novared!lção enhores ,Deputados ··membros deste Deputado Marcondes Gadellia. 1961, do TI'ibunal Regional Bleitol'al

,ao capllt do art. 1,· e 'ao art. 3." da. órgiío técnico, em reunião ontem rea- '1 d Sul li ·tl.t>i n." 5.5Yl, de 16 de julho de 1970, llzada solicito a· V. Éx~ seja. conce. Bmsllill, 19 de outubro de .971. o Rio G1'lInde do ,que so CI a.

abertura de, crêCUto espe~\al parac dá. QuLras providências (Lel número dida. audiência ~ Comissão de Eco- Exmo. Sr', Presidente da Càmo.m atender a despesàs com substitujçã.oli.707. de 27 de setelllbro de 1011); nomia, referentemente aos seguintes . , de pessoal duranre o exercicio de

1J) 011010 n." :l'I8. de 13-10-11. cnca- Projetos 366-71, 2.367-'10, 295"-71 e doá Deputados: lS60". '"it11l1hanclo autl;l"alo elo Projeto nümero 157-71. ' . O Grupo de Am1zade Franco-Bro.-mero 16, de 1911 lONJ, que idlspõe Áproveit~ o ensejo para. reno~ar li sileira recebeu comunicàçi'io do Exce- NQ 6·71 - "Opina peli Inconst!tu--jlô.bre a gratlf'icaçiio pela particlpa- V. Exa.' meus protestos dé alta es': lentlssimo Senhor' Deput!l~~ Marcon- cionnlldade e ln,1uridl,cidade da. Men­ção em órgíios de dellberação, coletiva tima. e distinta consideraçã,o. des Gedelha, do seu proposltq de ia- sllgem n9 433, çle 1982, do -:I:1'IbUl1111,(Lei n.O 5.708, de 4 de outubro' de DCllut!ldo Rafael Faraco, no exercício zer um ,curso de especiallzação e!l1 as- Regionsl .EIeitoml ,do ,Par",., <lue soU-1071); da·Presidência suntos econômic~ InternaciomlLB, na cita 11. abertura, de crédito, Iluplemen-, cJ Ofício n." 379, de 13-10-n, enca- • França, a partir ,00 dia 1 de novem- tar para atender às despes!15 referen-minhando . autógrafo do Projeto nú- , COMUNICAÇÕES bro do corrente sno, Tal curso é pro~ tes à gratíflcação pelà prestaçlio demero 15. de 1\l'I], (ON), qUl.l dá nova ' - " D,l,oVido pelo Instituto de E'ltudos po- se..,iço eleitoral."redação ao artigo. 25 da Lei n.O 4.595, 1), Of. 119 158-71 litlcos, sob os ausplclos do' Govllrno NV 7-71 _ "Opina pela 1neonstltu-.de ~l de dezembro- de 1964', aos arti~ BI'aSllla 14 de outubro de 19-7;1 • Francês, 'através da Universidade de clonalidade e arqui'lamentQ do Ofíciogos 60 e 61 da Lei n.O 4.728. de 14 de '. Paris é está sob a direção do Pro- n~ 197, de 1963, do Trib;ll1ul ReglOllaljulho de 1965, e ao artigo 69 do De- Senhor Presidente. ' Cessor Jean WahI, renomado interna- Eleitol,'al do Distrito 'Federal, que ~_

ereto-lei n." 32, de 18,de novembro Tenho a hQ1ll'1l. de comunicar Il. V. cionaUs~a.. . , Ucita a abel,'tura de crédito sÍlpiemen-de 1968, e dá outras providências (Lei Exa que colaborarA .com esta. Lide~ Na. verdade, trata-se de expediente, tárpara. litender 'nO: psgâm.entó den.· 5.'llO, de 7 de outubro de 1971); . f li d VI lide o Se altamente 'lal1o~o,em favt>r .não só do funções gratificadaS". .

ctJ Oficio n.O 382, de 14-10-71. co- ra;nça, na unç o e, cll-- r. - nosso jovem colega, mas sobretudomurúcando o encaminhamento ao nhor Deputado l!3clo Alvares. da. elevaçAo lIe conh!lllimento. desta N:"I 8-'71 - "Opina pela fnconstitu-'Senhor Presidente da República -do Aproveito a., opprtunldade par~ egrégia Câmara.. ~elo .1l.Uf, etp., deU- cionaUdade e arqul~all).ento da: MiJn­Projeto n9 19, de 1971, que autoriza. apresentar, a V, " El\ll.. "protestos de beração do nosso C~selho, f1cQU l1em s!lgem nq 332, de 1964, do Tribunal'li Poder Executivo a abrir' ao, Minis- consideração e alto preço. ;... anal- registrado o apoio que emprestalllos Regional . Eleitoral de Sergipe, que

,.llório do Exército o crédito especial 'de elo Freire, Lider .ela Aren~, . <'30 :D.ep:utado Marcondes Gadelha. solicita. !lo abertura de créditos suple..

mentares para atender a dotáções In- N9 20-71 - "Opina pela Inconsti- anexo IV, da Lei n' 3.834, de 10 desuficientes concedidas. no Orçamento tUcionalidade dlL Me1lllagem n9 340, dezembro de 1~60,"

(lo 1963." . de 1962, d? Tllbunal RegiotJ.al Elel- N9 32-71 _ "Opina pela Inconstltu-N9 9-71 - "Opina pela lnoonztltu- toral do Rio Grande do, Sul, que se- clonalidade da Me1lllagem sem húme­

1 n ·lld do' o injuridicldade do Oficio licita a abertura de crédito suplemen- 1'0, de 1963. do TRE, do Paraná, quec~ 5~ : 1961 do Tribunal Regional tal' para atender a despesas com pes- solicita abertura de crédito especial~eitól'at do Rio Grande do Norte, soai:, decorrente:! da Lei n9 4.069, de para atender ao pagamento- de Irrat!­quo s()llclta a abertura. de créditos su- 1~62 '" ficaçãode nivel universitário 1100plementares para pagamento de sa- NQ 21-71 - .Oplna: pela inconstltu- ocupantes dos cargos de Diret()r-Ge­lárl()-familia, gratificações de funç6ll cionalidade e Injurldlcidade. da M,e.n- 1'al e Auditor Fl.scal da Seeretarla da­e adlcl()nal por tempo de serviÇO de sagem 119 8-vS, do TRT da :1, Reglao, quele Tribunal.'~seUfl fUncionários, no exerclclo de que sollcita aber~ura de credito suple- N9 '33-71 _ "Opina pela inconstitu-'961 menáar de Cr$ 857;9lJll.129,80 (oito- ,lo, '" centos e cll:\ClUenta e sete milhões, 110- cionaUdad~ da Mensagem sem numero

!'10 10-?! - Opina pelo -.rqulva- vecentos e oito mil cento e'vinte e n()- de 1961, do Tribunal Regional Eleito­mento da Mensagem n

Q18. de 195~ ve' cruzelIos e oitenta centavos), para ra! da Bahia que solicita a abertura

d() Tl'ibunal Federal de Recursos, so pagamento de vencimentos de Juizes do crédito espeeial de Cr$ 12,~3,40licitando abertul'a de crédito suple- e 'funcionAl'ios daquele Tribunal." para atender ao pagamento de dlfe-mentar pal'a pagamento de majora.- , " ' -t' rença ,de vencimentos e van~f1gens açâo salarial dos extranumérárlos N9 2,2-71 - Opina pela: incons ItU- que tem direito D. CeUna Braga GO-mensalistas de sua seeretarla tendo clonalldade da Mensagem n9 175-61, dlnho, Oficial Judiciário padrão "O"

. 'Idét'co da Comissão de Orça- do Tribunal Regional E~eltoral do Dis- da Secretaria do Tribunal RegIonalpo.l e~:I" 1 ,- trlto Federal que solicita a abertura 1tlelt()ral da Bahia."111eo"" , de crédito especial de Cr$ 5.900.420,00

N9 11-71 -,. "Opina pela inconsti- para atender a despesas corl'e8ponden- '·N9 34-71 :.. "Opina pela inconstitu­tuclonalidnde e injUrldicldade do Ofl- tes aos exerclclos de 1960 e 1961. " clonalidade e arqulvp,mento da Men­eio n9 4.783, de 3? de junho de 1967, N9 23-71 _ "Opina pela Inconstitu- Sagem nq 6-63, que sOl1clta abertura dedo '1~'lbuIlal RegIOnal Eleltor!!l do cionalidp,de e Injui'idicldade da Mens.' crédito especial, para atender a des­Plaul, Que reitera a sollcltaçao de n9 7-63 do TRT da 1. Região, que 80- pesa do pe.ssoal, decorrente da Lei nt1­ube, ôUla d:'l crédl~s suplementa!"es llclta ao Congresso Nacional a aber- mero 4.049-62 (Paridade das Sem'eta­para suprir dotaçoes orçamentárlas tura: de crédito suplementar para aten- rlas' dos Tribunais Regionais Eleito-insuficientes. " der a despesas referentes a verba .. rais).

N 13-71 - "Opina pelo arquiva- 1.0.00 Custeio, Conslgnaçáo 1.1.00 - N9 35-71 _ "Opina pela !ncon~tltu-mento por prejudicialidade do Oficio Pessoal Civil, Subconslgnaçào 1.1.0'1 pionalidade e arquivamento do Ofíciotl9 3,136, de 1965, da Comissão M Fis- - Ajuda de Custo 5-05 -'Justiç\\ do n9 1.503-60 .do Tribunal E1eltor!l.1 decaUzação Financeira e Tomada de Trabalho 05.02.01 - Tribunal Regia- Goiás, que Solicita li; abertura do cré­Contlls, que solicita pronunciamento nal do Trabalha e Juntas de Oonci- dito espeeial de Cr$ 588.839,50, para<la C()missão de Constituição e Justiça., liação eJulgamento da 1. Região," fazer face ao pagamento de gratifl­quanto à iniciativa de leis sôbre a Nq 24-'71 _ "Opina pela Inconstltu- cação adicionai a diversos funcionáriosmatéria financeira em face do' Ato clonalidade do Oficio n9 1.025. de 1960, do Tribunal Regional Eleitoral do Eg_InstJIuclonal n9 2. ", do Tribunal Regional Eleitoral do Es- tado de Goiás, em relação aOll eXI'.1'cJ-

N9 14-71 - "Opina. pelo 'arquiva.- tado do Rio Grnnde do Sul, que sol1- elos de 1956, 1957, 1958 e 1959."mento da Mensagem n9 644-68, do Po- cita a abertura de crédito especial pa- NQ 36-71 _ "Opina: pela inconsULu~der Executivo, que submete à llprecla- ra atender a despesas realizadas nos clonalldade e arqulvament() da Men-Ção do Congresso Nacional o texto do exerclcios de 1950 a 1959, r~latlvas Ili m n9 179 de l n"1 que em adlt"Acôrdo Cultural Brasll-índla, assina- proce.ssos preparados e adlclonals por :~~to à MeiJ.sage:' tiQ 175-GP-61, d~do em 23 de setembro dc 1968, tendo tempo de serviço." 13 de novembro de 1961. SOlicita a jn­llE\rCCeres idênticos das' C()lll5lsões de Nq 25-'11 - "Opina pela !nconstltu- clusão na Subconslgnação _ Dláril\sConstitulclio e Justiça, e de Eduea- clonalldade do Ofício n9 1.160, de 1llll0, _ da importâncias de Cr$ 251.000,00çâoe Cultura". do Tribunal Reglolllil Eleitoral do Rio (duzentos e cinqüenta e um mli cru-

> " • ti Grande do Sul, que solicita abertura zeh'oo)."N9 15-71 - Opma pellL 1.ncol1s -, de crédito especIal pal'a atender des-

tuclonalldade da Mensagem l,lQ. 403, pesas realizadas nos exerciclos de 1958 Nq 3'1-71 - "Opina pela Inconstltu­dc 1964, do TrtE-RS, que SOlICIta a e 1959 referente a gratificação adl- cionalidade e Injuridicldade do Oficioabertura de crédito supleme!l!ll.r de clonal 'por tempo de sel'vlço." n9 286, 'de 1967, do TR.E - PI, que en-erO 12.996.080.60 ~doze ml1hocs, no- caminha =teprojeto de lei que abl'evecentos e noventa e seis mil e oiteii- N9 26-71- - "Ojlina pela Inconstitu- ao Poder Judiciário _ TRT do Plaui'ta cl'uzeiros e sessenta ventavos) ,- clonalidade e injurldicidaae da Men- _ crédito suplementar. em refÕfço à'<1c-~t1nado a atender a despesas C()m sagem n9

> 1.399-61, do Tl1bunal Re- verba de locação de bens móveis eo pagamento de pesosal de sua Se- glonal Eleitoral do Ceará q!1e s()Uclta Imóveis do Orçamento de 1967."eretaria " a abertura de crédito espeCial de Cr$ N" 38-71 _ "Opino pel" inco".tl'tu-. 637.148,10, para atender a 'nagamen- Y ~ ~ ~

N9 16-71 - "Opina pela Inconsti- tos relativos aos exerciciot' de 1957, clollalidade e injurldicldade da' Men­tuclonalidade da Mensagem, nQ 3-66, 1958 e 1959." sagem n9 1.319-62, do Tribunal Re­do TR'r da 3. Região, que. encaminha N9 27-71 _ "Opina pela inc()nstltu' gional Eleitoral do Pará, que solicita~ntcprojct() de lei que cl'la, ~a Jus- elonalldade do Otlclo n9 P-253, de .1961. a abertura do crédito suplementar d~tlça do Traball1~ d~ 3~ Reglao, uma do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Cr$ 12,915.800,00 (doze milhões, no­Junta de ConcJlIaça() e JU,lgamento Grande do Sul, que solicita abertura vecentos e quinze mil e oitocentoseom sede em COl'onel Fabrlclauo, ES- de crédito especial plLra atender· ao cruzeiros), p~ra atender a despesastad() de·· Minas Gerai~, e dá outras pagamento de despesas real17Adas nos com pessoal, aecol'l'entes das Leis nu-providências", exerciclos de 1957 a-1960 relativas à. meros 4.04\}, de 23,2.62 e 1.814 de 14

> •• t -' I de fevereiro de 1953 (estende aos ser-• NQ 17-71 - "Opina pela incÕllSttl- gr~tiflcaçao pela pres açao de ~erv ~ vldorés do Poder Judiciário os bene­tuclonalidade da Mensag!:m n' 1-66, eleItoral, pro~essos preparados, aqU1sl- !leias das Leis 3.780 e 3.826-60)."elo Trlllunal Regional do Trabalho da ção de mat~;lal de expediente e salá- , .' .7" Região; que encaminha <l.ntepro- rlo-familla.. '.N9 39-'11 _ "Opina pela incomtltu­jet() de lei que estende ao Quadro de N9 28-71 - "Opma pela Inconstltu- Clonalldade e injurldicidade do oficioPessoal do Tribunal Regional do Tra- clonalidade e injurídicidade da Men- n9 21'1-67, do Tribunal Regiona-: Elei­balho da 7. Região os valôres dos sagem n9 53, de 1963, do Tribunal Re- toral do Piaui, que encaminha ante­Hlmbolos fixados pela Lei n 9 4.863 de glona1 Eleitoral do Maranhão, que 80- projeto de lei que abre ao Poder Ju­29 de novembrO de 1965". • licita abertura de crédito especial para cUciárlo - Tribunal Regl()llal EleitOl'al

atender despesas com pessoal, decor- do Plaui - crédito suplementares des-N' 1~-71 - "Opina pela Inconst!- rentes da_Lei n9 3.826, de 1960." t1nados a suprir dotações orçamentã-

tuclnaildade da Mensagem nQ

6.495, N9 29-71 _ "Opina pela inconsUtu" rias consideradas insuficientes para ode 1962, do Tribunal Regional EleIto- cionalidade da Me1lllagem n9 90, de corrente exerclcio."ral de Minas Gerais, que solicita a 1981 do Tribunal Regional Eleitoral W' 40 71 'O' l' 'titabertura do crédito especial de Cr$ do Distrito Federal que solieita R.ber- . lid- d d 'o~t~a p~ ~21Jle~us l~i73.707.191,80, para atender a despesas tura de crédito suplementar parq. ~~~ib~n:l !te IOI~a~ ~Jeltoral ~a ruàdecorretes da. Lei n9 4,049, de 23 de atender ao pagamento de salário-fa- d g bfevereiro de 1962, que estened a.0s s,er- mllia aos seus servidores. OI Gran ée 'tdO Sul, que tSOllclta ,a tertldlravldores das Secretarias dos Tnbunals " ' de cr dl O suplemen ar para A en er~glonais Eleitorais disposições das _N9 ~0-71 - Opina peja inconstltu- ao pagamento 'de saláriO~familil' d~sLols números 3.870 e 3,826, de 1960, clonalldade da Me1lllagem n9 172, de funclonârl9s da SecretnrJII daque,ee dá' outras providências" 1961, do Trlbunal Reglona! Eleitoral Tribunal.

. ,do DIstrito Federal, que solicita abel'- " 'N9 19-71 _ "Opina pela inconst!- tura de crédito supl~mentar destinado Nq ~1-71 - o~lna .p~la Jnconstl~u-

tuclonalldade da Mensagelu nQ188 de a suprir i1llluflciêncla de d()tações 01'- clonalidade p. InjurldlCldade do "ti­1962 do Tribunal Regional EleítÓral çamentãrlas pa1'a atender a despesa~ elo n9 347, de 1964,. do Tribunal Re­do Rio Grande do Sul que s()llclta a. com o pagamento de ,pe.ssoal de bua gionai Eleltolal do Ceará, que solicita

d éd't '1 t Secretaria .. ,abertura de crédito especial para aten-abertura c cr 1 o sup emen ar para. deI a despesas com o pagamento deatender ~ diferença de vencimentos, N' ~1-71 - "Opina pela Incon,stltu- servidores de sua Secretaria, ~m dls­gratlfleaçR.o adicionai respectiva, do cionahdade da Men.sagem n9 12-GB ponlbllida.de remunerada "alImento das I'"ratlflca<;'Ões de Juizes de 1961, do TRE do Distrito Federal, '. .

,e E'1:crivâes Elelt()rals e el'iaçã() de 12 que SOlicita a aberl;UJ:a de crédIto su- NQ 42-71 - "Opina pela Inconr,lltu­cargos. OI ' • plementar, em J:cfõrço à. dotação ,'"o cional1dade e i injuridlcidade do Oficio

6076· Sexta"feira 22 DIA.RIO 00 QONORESSO NAOIONAL (Se9lio f'" Outubro de '1971', t __ f __ -_44

nq 13, de 1959, do Tribunal Regional'Eleitoral da Paralba, que solicita. aber_tura de crédito especial para atendel.\ao pagamento de diferença de venc!cmentos de funcionários de sua Secre­taria."

Nq' 45-71 - "Opina pela Inconstita­cionaUdade -e injuridicidade do OflciQnq 14, de '1958. do Tribunal RegionalEleitoral do Rio Grande do Norte, qU8solicita a. abertura de crédito especia.!para pagamento de gratificação neServiço Eleitoral a juizes prepara rio­res e AuXiliares de Cartório no exer­cicio de 1957."

N9 46-71 - "Opina pela Inconstitu~elonalldade do anclo n 9 1.133, de 196<1.do Tribunal Reitonal Eleitoral do RioGrande do Sul que solicita a abertura,pe orédito espeeJal destinada a 0001'- >

rer a despesas com substituições egratificações por tem}l<l de serviço...'

N9 47-71 ..:. "Opina. pela lnc.onsUtu- 'clonalldade e lnjurldlcldade do ofícion9 22, de 1959, (lo Tribunal RegionalEleitol'al do Rio Grande do Norte qU&solicita a abertura de créditos súple­mentares para oo()rrer !IOIl pagamentosde vencimentos e salãrlo-famJlla til!funcionários de .sua. Secretaria."

N9 48-71 >- "Opina pela Inconstltu~

clonalldade e injuridlcldade do oficio177, de 1959, do Tribunal RegionalElelwral do Estado da para.1ba, quesolicita a abertura de crédito suple­mental', para: pagamento de abono aqUe se refere a Lei n9 3.58'7, de 18 dejulho de 1959,"

NQ 49-71 - '~Opina; pela lncon6titu­clonalidade da prorrogação do prazode funciOnamento da Oomlssão Par.a~

mentar de Inquérito, co1llltituida peláResolução n~ 58, de 1968, desUnada aexaminar planos do Hudson InstltuteIlara construir o ."Grande LagO Ama.-zõntcl,l'" '

N9 liD-71 - "Opina pela IncoIl8t~tu­

cionaUdade da Mensagem 52-61, doTrIbunal Regional Eleitoral do RioGrande do sul, que solicita aberôurade crédito espeelal de Cr$ 19,500,00para: O pagamento de salário-famíliadevido a funcl()nárlo da Secretaria da.,quele Tribunal."

N9 51-71 - "Opina pela Inconsti­tuclonalldade e injul1dicidade da Men­sagem 51-61, do > TrIbunal RegionalEleitoral, do Estado de Alagoas. quesollcltll: a aber~ura de crédito ~uple­mental' de Cr$ 815.700,00, para aten"der a pagamento de venclmenUls egratlflcações adicionais ao pessoal dasecretaria daquela çôrte,"

N9 52-71 - "Opina pela inconstitu­cionalidade e Injuridicidade da Men­sagem 1.501-61. do Tribunal RegionalEleitoral do Ceará, que solicita aber­tura de crédito espeelal de Cr$ ......543.263,70 para, atender ao pagamen­to de dívidas de exercícios anteriores,no período de 1954 a 1\}59."

N9 53-71 - "Opina pela inconstitu­cionalidade da Mensagem n9 414-61do Tribunal Regional Eleitoral do lUoGrande do Sul que solicita a abet'tu­ra de crédito suplementar de Cr$ ....5.467.000,00 para atender ao paga.­mento d.e diferença de vencl,.,,~ntos egratificação adicional aos funciOnárlOlda Seeretarla daquele Tribunal.", N9 56-'11 - "Opina pela Inconotltu­cionalidaile da. Mensagem n9 382, de1961, do Tribunal Regional Eleitoraldo Rio Orande do Sul, que solicita aabertura de crédito suplementar de .•Cr$ 1.436.512,50, para atender a des­pesas com o aumento de gratlflcaçãoadIcional pOr tempo de Serv!co, e ou~troo do corrente exerelclo." ,

N9 57-71 - "Oplna pela prejudicia­lidade da Co1lllu1ta sem número 1968,da Mesa, que sollcl~a o pronunciam~n­to da Comll;.qão de Justiça, 5Ôore oprazo de vigência de qlll1 trata o arti­go 179 da Constituição, quanto ao Im­pedlmento Pllra funções leglslativRSdOS membros de Tribunais de Con­tas. "

DIÁRIO OOI·CONORESSO N.4:010NAL: '(Sêçãõ:'y Outubro de 1971 6077

)l'LIDO E VAI A IMl'RIMm() SEGUINTE PROmTQ -

PROJETO'D'E'DECRETO LEQISLATIVO

,~ N.o'48, de 1971(DA comssA6 DE RELAÇOES

EXTERIORES .- MENSAGEI\I'N9 381, DE 19'71)

~prova o . texto da Convellç/io sõbreIgualdade de Direitos e Deveresentre Brasileiros e Portuguê"es.'tí1"lTUUIa em Brasilta, IX 7 de setl!m­bro de 1971.

(A ,Comissão .de Comr,l,;uíção e., , ' Justiça)

O Congresso Nacional decreta.r

, ,Art; l° E' ~provado o tex-..o da'Oonvenção sÔbre Igualdade de Direi­fos' e Deveres entre Br'lS\l~,ros l!Portugu!!ses, firmada ,,:n Brasll!a, a7de setembro de 1971".

Art. 29 :l!:ste Decreto Legislativo en­t~ará em vigor na data de sua 'Pu­blicação, . revogadas as di~\Y'~lçõ2S em

,contrário. .Brasllia. 20 de outubro de 1971. ­

'Flávio lI1arcilto. Presidente - Getú-lio Dias, Relator. .

PARECER DA COll1ISSAÕ DE.RELAÇOES EXTERronEs'

'I ,- REi.AIÓlll0

Com fundamento no art. 44, IncisoI, da Constituição Federnl, o SenhorPresidente da República encaminhaà esta Casa, para ratificação lL "Con­venção sôbre Igualdade de Dirdtos eDeveres entre Brasileiros e portugu~­ses", firmada nesto.· Capital, em 7 delletembro último. ,

Acompanha a Mensagem !?residen­cial - Exposição de Motivos !lsslna­da pelo Senhor Ministro de Estadodl1S Relações Exteriores, ,

E' 'indlscutivel o alcance do l'efe­rido documento. firmado. pelos IloisGovernos" em testemunho solene defraternal' e indestrutlve1 amizade".

No que concerne ao Brasl!, a t<re~sente convenção vem re,gtllamentar odisposto no Art. 199 da Emendil 11° 1i\ Constituição Federal, que diz: '

"Art: 199, Respeit't10 o ~.ts­posto no, parágrafo único do art.145, as pessoas naturaiS de na­cionalidade portugull..sa não SOM'frerão qualquer restrição em vir­tude da condição de nasclmento,se' admitida a reclproeidade emfacor ,de brasileiros". .

Em resumo, a Convençâo diselplinali reciprocidade' de tratamen'to paraportuguêses no Bras!! e 'braslIeirosem Portugal e. especialmente, con­soante a Exposição de M:o~i~os- "osdo gôzo, pelos beneficiários do esta­tuto de Igualdade. da maioria dos di­reitos reconhecidos aos brasileirosnaturaIlzados,.mas não tlaqueles re­servados aos nacionais de origem: donüo-rer.onhecimento da dupb-naclo­naJlda~; das limitações' decorrentesdo respeite à soberania. nadonal e àordem pública dó Estado de residên­cIa; da exigência de capací'lade dríl,rE'-sldêncla permanente e manifestlt-'

1li.o da vontade, - como pré-requisitospn.ra o, reconhecimento da igualdadede direitos poUticós sllmente depois deiJinoo anos de resld!!ncla.; da não-pres­taçiíO de s~rviço m~lltar,"

ir - 'VOTO DO llELATÕ!I.

Nestas condições, dentro do âmbi­to de competênela regimental destaComissão, opinamos pela aprova·tãoda Mensagem. .

E' o nosso .parecer. ,Sala da Comlsslio de Relações ·Ex·

teriores, em 19· de outu'oro de 1971.,Getúlio Dias, Reiator. . ,

nI - PtillECER DA C'OMrsS:iO

A ComiSSão de Relações Exteriores,e.m reunião ordinârla, roallzadn ,no

dia. 20 de outubro de 1971, aprovou, Federal'br~Uelra. e no artigo 7, pa.- Artigo IVpor unanimidade, o parecer do Be- rágrafo S, da Constituição Politlca dalator Deputado Getúlio Dias, favoril- Repúblioa PortuguêlSa" deverá cous- Excetuam-se do regime de equipa­vel ao objeto· da Mensagem, .na. for- tituir pOderoso estimufo ao fortaleci- ração os direitos reservados excluSl­ma de Projeto de Decreto Legislati- mento da Comunidade Luso"'BraSiiei. vamente, pela constituiça

te-Qnhàe cada

vo, anexo. - ra um dos Estados. aos que am na-Estiveram presentes cs Senilares·· clonalida.de 011gimirla.a. CUmpre assinalar que o texto .

Deputados: Flávio Marcíllo' - Prêsl- .fInalmente -convencionado manteve in- Artigp Vdente, Getúlio Dias, Ary Valadão. tactos os principias básloos, que' in- A igualdade de direItos e devéresAiencar Furtado, Aroldo .Carvalho, formaram o projeto bras!leiro, aprova- será reconhecida mecUante declsiío doLins e Silva, José .Carios Leprevost, do por Vossa Exceiência, tais como, Ministério da Justiça no BrsilleHenrique Tumer, Cláudio Leite, Pa- por !lx!!mplo: os do gOzo, ,'elos be- do Ministério do Intetior, em '.'ortu­dre Nobre,. Joaquim Coutlnh:l, Mar- neficlá~lo~ do estatu~o de 'Igualdade, -gal, aos portuguêses e brasllelrcs.queceio Linhares, Wllmar Guimal'ães, da malOTl~ dos dlreit~l~ reconhecla<ls a requeiram, desde que civilmenteLeão Sampaioi Raymundo .Dlnlz, Ao- aos brasileiros natul'alizados, mas náo capazes e com residl!ncia permanen-do Fagundes, Passos pôrto. Adhemar daqueles reservados aos naolonais de te .Ghisi, Alfeu Gasparini, Petrônio FI- origem; do não-reconhecimento da' . Artigo VIgueiredo, Célio Marques Fernandes dupla-nacionalidade; das limitaçõesGeraldo~GUedes, Teotônio Neto, N('r~ decorrentes do respelt-o à soberania A igualdtnle de dieritos e aeveresberto Schmidt, Manoel Taveira, 1«1-' nacional e à. ôrdem pública do Estado extingulr-se-á com a cessação da au­gério Rêgo, Ulysses. Gulml\riíes e de residência; da exigéll(>'1I, de capa- torização dt' perman~ncla no terrltó-'João Menezes. . cidade civil residêncIa 11Cl'ma"lente e rio do. Estado ou pt'rda da naciona-

Brasflia, 20 de outubro de 1971 ._ manifestação da vontade, como pré- Iidade.Flávio Marc!lio, Presidente _. Ge- requisitos para o reconhecimento da, Artigo VIItúlio Dias, Relator. ' Igualdade de direitos e deveres; do 1. O gôzo de' direitos pollticas nor

MENSAGEM N9 381, DE' 1971 exerciclo de direitos p!llitlC'1;; somente portuguêses no Brasil e p<lr bl'ãsi-depois de cinco anos de residência: t I

Submete à id ã d" 'na-o-presta"ão de' serVI"o. mJll- leiros em Por ugua só -será reconhe., cons eraç o do :':oT/.gres- A ~ ~ cldo aos que tiverem cinco anos (les~ .Nacional texto da, Convençâo tar. '. residência permllnente e depende desobre Igualdade de Direito,~ c De- . 4. Nessas condições, penso' que a requerimento à '8:11~:wi';ade compe-veres entre Brasileiros e Portl/fIUí!- Convenção em aprêçõ merece ~ apro- tente, ' ,ses, fírmdda'em Brasilia, a --r :ú se- 'vação do Poder 'Legislativo e está 2. A igualdade quanto aos dlre.l-tembro, de 1971. em condições de lhe ser encamlnha- tos polftlcos não 'abl'ange PS ,peStoaa

(DO PODER EXEOUTIV(}) da, se Vossa Excelência assim houver que, no Estado da nacionalidade hou,\ por bem, nos tl!rmosdo artigo 44. verem sido priva:das de dlrttos, eq1J1-

(As Comissões de Relações Exterio- I, da Constituição F'ederal. vaientes., .,. .res' e de Constituição e.Justiça) Aproveito a oportunidade .para re- . 3. O gôzo de direitos polltlcos no

E I t '- S novar a Vossa Excelência,' Senhor Estado de residência importa na sus-'xce en J;>slmos enhores Membros do ens-o . d exercle' do o 'cUOongres'- Nacional Presidente, os protestos 'do· meu mais P t a o la s mesm 3 -

-v profundo respeito. _ Mário Gibson rei os no Estado da nacionalidade,De conformidade com o çUsposto no Barboza.. \, "ArtigO VIII I

artigo 44, in<l!so 1, da ConstitUlçã<JFederal, tenho a honra de submeter CONVENÇAO SÔB~E IGUALDADE Os portugllêses e brasileiros abtan­à. elevada consideração de Vossas Ex- DE DIREITOS E DEVERES ENTRE gidos ,pelo estatuto de Igualdade fi~ceiências, acompanhada de Exposi- BRASILEIRQS 'E PORTUGUreSElã cam sujeitos à lei penal do Estado de

residência nas mesmas circunstânciasção de Motivos do Senhor Ministro O Govêrno da República Federa- em que os res2,ectlvos nacionais.

I de Estado das Relações .Extel'iores, a tiva do 'Brasil, de uma p!\.l'te, e o 00-Convenção sôbre Igualdade' de Dtrei- vl!rno de Portugal, de outra,' Artigo IXtos e Deveres entre Brasileiros.e Por- Fiéis aos altos valOres históricos, t êt A. fi d B 111 " mor"'·, culturais, iinguI's'ln = e téc- Os por ugu ses' e brasileiros que,ugu""es, rma a. em ras a, li. AJ;> , ~w gozam do c>;tatuto de igualdade nãode setembro de 1971. Dicas que unem' os povos brasileiros estão sujeitos à extritdição;'.salvo sé

Brasilia. em 4 ~e. outubro' de 1971. li . português, '. ' requerida pelo Gov!!rno do !!iStado da._ Emílio G. lI1eãicf. . , Animados do firme propósito de nacionallddae.

Of. n9 1.414 - SAPI71. promover o gradual aprefr-içoamento, Artigo Xem todos os planos. de suas relaçOes,

Em 4 de outubro' dI! 1971. dos instrumentos e·mecanIsmos, des- 'Não poderão, prestar serviço militarlllxcelentJsSimo Senhor Primeiro Se- tinados a lograr o hormOllloso desen- no Estado de residência os 1l0rtugul!-'

cretárlo: - volvimento da Comunidade_Luso-Bra- ses'e brasileiros nas-condições do ar-slleira, tlgo I.A lei interna de cada Es.

Tenho a honra de encamlnhll1' &. tado .regulará. para ê.sse efeito. a si;'essa Secretaria a Mensagem do Exee- Convencidos de que a efetivação do tuação dos respectivos nacionais,lentissimo Senhor Pres1Mme da Re- princípio de igu~dade inscrita no ar-pública, acompanhada de Exposiçli.o de tigo 199' da -Constituição' brasileira e Artigo XI ,Motivos do Senhor Ministro de Esta- no artigo 79, parágrafo 39, da Cons- O ,português ou braslleír.>. no gôzodo das Relações Exteriores rela.tlva tituiçáo portuguêsa correspond~ a<is da Igualdade de direitos e deveres.ao texto da Convenção sôbreIgual- mais profundos anseios da. Nação Bra.- que se ausentar do tel'1itório doE's­dade de Direitos e Deveres entre Bra- sileira e da Nação Português,,-, tado de residência terá. direito à.sUelros e Portuguêses, firmada em Cônscios dá. transcedência, para ,os proteção diplomátiCa apenas do Es-Brasília, a '7 de setembro de 1971. destinos comuns das duas Pátrias 'ir- tado da nacionalidade,.

Aproveito a oportunidade para Ie- mS/J da adoção de, um estautu que Artigo XIInova.r a Vossa Excelência protestos ref'nta o caráter especial dos vinculasde eievada estima e consideração. - eXistentes entre brasileiros e port1t- Os .Governoo. do .Btasll e. de. Portu­João Leitão de Abreu, Ministro Extra- guêses e skva de inspiração e gula gal obrigam-se, a ,com'ln1ca~, recipru~ordinário para os Assuntos do Gab!- às 'gerações' futuras, cat.!!ente. por ,via diplomática, a aqui-'·nete Civil. Iiesolveram conc,luir. em testemu- siçao e perda da igualdade de direitos

nho solene de fraterual e 1ndestruti- e deveres regulada na. presente Con.EXPOSIÇAO DE M01'IVOS DO MI- vel amiz.ade, a seguinte Conven~ão: venção.

NIS'I'I!lRIo DAS 'RELAÇõES'ArtigoXIIII EXTERIORES' ,Artigo !

, Aos portugu!!ses no' BrasilI e ào.Em 22 de novemro de 19n,. Os portugul!ses 110 Brasil e os bra- brasileil'os em Portugal Uel'ào forne-

slleiros em oPrtugal gozarão de Igual- d. DECcjDAI!3161910.7<88l ' dade de direitos e de'lt!res com os res- ci os, para uso interno, documento". . 'de Identidade de modelos 19u!l.ls 'aos'

A' Sua Excelêncla_o Senhor Gene- pectivos nacionais; 'dos respeotlvos nacionais, com a men~rai-de-Exército EmUlo Ga.rrastazu Artigo II ção da naclonalldade do portador áMédici,' referência à, presente Convenção.

O exercIcio pelos pol'tuguêses noPresidente da República. Brasil e pe' os braslieirJs em POl' ' Artigo XlVSenhor Presidcnte tugal ·de direitos e deveres, na forma., , do artigo anterior, 'não implica.l'â em Continuarão sujeitos ao regime par~Tenho a hom'a 'de subml'ter à alta perda ~as respecpivas na<l!onalida- êies estabeleCido na Constltu!ção ê

apreciação de Vosso. Excelência, • em dea.· nas Leis do Brasil e de Eortllgal, res- .aditamento às, Exposições dé Motivos protivamente, os portugu!!ses no 13ra-:.número 147, de 17 de' maio. e número - Artigo III sii e os brasileiros em Porcugal que270, de 23 de ágôsto do oorrem" ano, -Os portugu!!ses 'e brasileil'os abran- não se submeterem ao regime preyi,'"o texto da Convenção sObre lsual- gidos pelo estatuto ue igualdade con- to na presente conyenção,dade de.Dil'eitos e Deveres entl'e Bra- tinuarão no exercício de_todos os cU- Arti XVsileil'os e Portuguêses, assina-da em. reitos e deveres ·inerentes às respeclJ.- ' , go -Bras1lla, em 8 do corrente. ' vas nacionalidades, salvo aqjl.l\les qu.e Em vigor a presente Convenção, o~

2. lllsse instrumento; que virá te- ofenderem a soberanJa nacional e a ·Estados contratantes adotarão as me"gulamentar o cUspósto no artigo 190 ordem pú~ .dQ. Estado dé resi- cUdas de ordem legal e a.dnúlnstratiYàIda Emenda n~ero 1 à ConstituiçãO j'lência" ' - para execução !lO' nela di~posto,. -

Jutubto de 1971

'''''oI!

Ttro1.0 n1JÇs ªeneficI,á~lps. \ .

• t,'!' ~. ~.... •••••••••• • ••••••••

6071:1 Sexta~feira 22

"AI·~. '77. fara os efeito; dasl'tvel'~Õell c1(l cotas. processar -se-ànovo rateio entre os pénsloroir,tal!rEmanescentes. "

"Parágrafo ünleo. Extlngulr-se­t a pensão. quando, cessar o dtrel­~.~~ úUlmo de~qente ho.billta-

Àr~. 29 Esta ~ei entrará em vigorna. al\ta 1:\0 sua PUblicação. l'cvogadasas dISPOS~çõ~ enieontrlirlo..

Sala das sess/jes, 28 de setembro de1971. - Brlgido. ~noço.

Ju,~4ijl,cat;ã.0,

A {Inalldade d~ PreVidêncIa Soo1al~ propat~dl1:ii1i ~e.J;le.(íd.kls ícWntieos a.eúll seguraüOO, ba.ja. vlsta. a'üniílcaçãogo,f Ihs~ltl\lOS, 'que cOJlsubstrll1r..!ouwua1men.te esses objetivos, entre ou-tros. ." .. Assim, na pel1,Sllo pO,l' mOIl\e t"\o seaompreende g, dtferença; de tratamentoen,4re os dCI?e.tid,CliW!; cios seguradQsQUe ~~Iooe.m, '\l~ cOIllle~i\~cla cl,e tra­If!\~o' fi os qU\l desaps,recemvltlmadllllpor qualqueJ; enf81'lnidade.

Efetivamente, quando a.' pensão 6 (l'APfTuLo 11 o 3 ao7 n. 26 dconceilida por acidente de $rabalho, a.s n. . , .,jl . e agôsto !ie 19~O, comcola.s dos dependentes qUe completam Dependente, as alteraçoes decorrentes do Deore-maioridade, ca,gllm, falecem, ete.. vão Art. 13. Oonsld81'am-se dependen&lla ~~ii~~i n," 66, de 21 de novemhÍ:o derevertendo em favol' dos demais llabl- ao segurado, para Os efeitoi dêste Re- Art. 2," Aoldente do tralJalho serálltados. corJsoante o artIgo 21, ",}jnea gulamento: aquêle que ocorrer pelo eJ'erc.ielo !lo<lb", do pll.1'ágrafo l1nlco da Lei n11- I _ A espôsa, o marido Inválido, os t b Ih 1 •mero 5.316. de li de setembro de 19ôT. filhos de qualquer condição menores ra 11 o, a sel'V ço da empresa, pro­Em decorrência, o grupo fllmlllar não de 18 .(dezoito) anos ou inválidos, e vocando lesão corporal, perturbaçãoé prejudicado. 11h • d funcional 0\1 docnça que cause a mor­as f as so1.eiras e qualquer condi- 'te' ou a perda ou redução, perma-

Todavia, critério dlametralmen~e~. menores de 21 (vinte e um) nnos nénle ou temporárla.- da. capacIdadeoposto é aplicado nos casos de pen- ou ·Inválidas; lJara o trabalho.sOes oriundas de segtU'ad06 faleclaos n - A pe.s.soa designada que. se do I 1," Doença do trabalho será:por enferlnidades várias, pois as llotaa sexo masculino, 1>6 poderá ser menor a) qualqUer das chamadas doençasdos dependentes que completam mato- de 18 (dczollo) anos ou maior de 00 protlssionals, inerentes a determlna-rldade, contraem matrimônio, falécem, (sessenta) anos ou inválida; dos ramos de atividade e relaciona-etc., não revertem para os demais. In - o paJ inválldo e a mãe; elas em ato do MinIstro do TrabalhoVão-se extinguindo, estranhamente, IV - Os lI'miíos de qualquer condi- e Previdência SocIal; ,em senslvel prejuízo do grupo Iaml- ção menares de 18 (dezoito) anos ou .b) a doenr.a. result"nle "as con""l-lIar' . Inválidos, e aS lI'mães solteiras de ... ~.. u

PÔr que a cruel anomllll~. aue le1€ qualquer conqlção, menores ele 21 (viu- çues especiais ou excepcionaIs em queco zi h I J 1 d d d te e uml anos ou inválidas. o trabalho fOr reallzaclo.me n os pr nc p os e equ a e e . § 2." Será considerado como doded:;l&~;'ando o modesto valor dali i' 29"Éêjúipáram:ié"áóS' i"iúioo,' i;~s trabalho o acidente que, embora nãopensões com baae no decreto 60.IjOl C()ndiç"úes do itcm I, e mecJiante «cela- tenha sido a causa únka, haja con-ou seja.. 50% da aposentadoria a que ração escrita do segurado: tri~uldo diretamente pal'a a morte ouo segurado tem dit'elto na data do óbi- ul o enteado; a perda. ou redução da capacldadeto e mais 10% para cada depeDilente b) o menor que, por determlnação para o trabalho.até o máximo de cinco, cheganlOs li .judlciat se ache scb sua guarda; Art. 3." Será tam\Jém consideradoconclusão que. retirando 10% dêsse c) o menOl' quc se acne 1i00 lua ~u- acídlmte do trabalho:pequeno beneficio, com a. ocorrência l1e ~Ia. e não POSSUll bens sutlcJente.s pa-flllecimento. casamento e etc., e:Jtã o Ta. o prõprlo sustento e educação"."· I - o 9.(lidente sofrido pelo emI're-INPS incorrendo em grave Injustiça gado no local e no horárIo do traba-acrescida pelo fato de ser a Prevll\ên- Á'l'i:' ·i5.· 'Á' 'pérdá' d~' qiiiúciád'e' 'dó lho, em conseqllênela ele:cia SocIal a esperança do trabalhador dependente ocorrerá: a) ato de sabotagem ou de terro-par~ um amanhá que se anuncia quasê •• ••• •••. •• . . •• . . ••••••• . •••• •••• ••• rlsmo praticado por terceiro, incl\lsiv~sempre sombrio, em face do Il'refreá- III _ para os filhos e os a êles éljltl_ companheiro d~ trabalho: .vel au.mento do custo ele vlelll-. parados pelo § 29 do art. 13, os Intiãos b) ofensa !iSlC3. intencional. Inelu-

Deseja o projeto, dê.'>!le modo, QUe. se " o dependente desIgnado menor' ao sive de terceIro, par motivo de dispu­nivele o trátamento dado aos depen'; completarem 111 <dezoito) anos de ida- ta relacionada com o tro.balho;ilentes dos segurados da ~evidência, de, salvo se inválidos; . c) ato de Imprudência ou de ne­vitimas de acidentes do trabalho. àque. IV - Para as {l~as e as a e\a.S egut- gligênllla de terceiro. inclusive com­les que perecem por qUalquer enfer- paradas. as Irmlíes e a del'endentll de- pan\1eiro de traball1o:mldaÇ\e. A ,lei 5.316 é à. supremll ins- slgnaila menor. solteiras, ao comple- lil ato d'1' pessoa privada do uso da.

PROJETOS APDESENTAnOS (lIradOra " . tarem 21 (vinte e Um) anos de idade. razão;, . ..\' " ,~ A medida é humanll, justa, llllldla.- salvo Se inv/il!das: e) gesa1:lamento, tnundação ou In-PROJETO ve1. As P'1':tylóes eJ;11 \1gor. l\e um mo- V - Para os dependentes inválidos. cên<;ilo;

_ do geral, sao In!Jmas. CCtlsulte-sc ao em gel'al, pel!1- çessaÇâo da invelidez: J) outros casos {Qrtul\Ds ou decQr-N.o 386, da 1971 INPS e ver-se-á que '70% (\aS ·pé.\ls6es VI - Para aS dependentes ,lo sexo rentes de {õrça maior.

co1'I~'pon(\em a 35% do 81\11\'1'10 mli1\- ~emÍ1\1no em geral. pelo matrlmônlÇl; n: - o aclclente sofrido lleIo em-(D,o. SR. luttG~Q ~O~) mo. :{s.s<> é amargo fruto de realusta- vn - Para os dependentes em lIe- pregado, ainda que {ora do local e

Altc~a QJl arts. 'l'? fi n. b~m. çomo Os es~enúr1W. tUl,1llnutos e de cllncelalil<'ntos ral, peio falecJmento. horário de wabalho: .rçs1?~I;iv.i'rJ:; ,. pfl-yáqra[os, «o Decnto P os. (Ll na el(ecuç40 de ordem ou na.1l~ b(}.50l. de .4 de março de 100'7. Para o segurado vivo. a aposen1,ado- õ realização Cle serviço sob a. l1utod-qU8 aprova nova redaç/io do Reiru- ria é'mantlda no valor total. 1'01' que. TÍTULO ',v dac\e ç1a emprêsa;lamento Geral ela Previdência 50- ao faltar o chefe de famllia, ê f<'th'a{\a b) na. prestação esflOntâ,nea dec1a~. a pal'cela de cada depenc;1,enw, <leFois Prestações qualquer serviço à emPtêsa, para lhe

'. _ ' 'luo o esteio do lar d,esaPIII'Cce1 :{~s , ).. eVitar pre,húzo ou proporcionar Pro-(~ Comlssões de OODJltlt}lição e posto, realisticamente, a pro\)lI.~1 (} CAPiTULO lU velto;

JustiçJl, de Legi81açio SOcIal e de Fi- nio enscja aumenlo ele MSllesa, _ cl em viagem a serviço da em'llrêsa..11l1l1çasl • mais li avlltamente o cl1tério da eco- Be1lejlcfo. seja qual tôr o melo de locomoção uti-

Art. 19 Ç>$ ar(;&. ~G e ~~ e seu pará- nbJ;11la 5,0vernamental,flrmndo l1ll des· llzado, Inc~uslve Veiculo 'de proprle-grllfo único do Decreto n9 60.5<11, de graça o tI'abalhatlor contl'lbulut.!'. SEÇÃo IXI c\ade <'\0 empregado:~4 de março dg 196'1, passllm .. ter a COnsidere-se um chefe de famlUa d) no percurso da reslClêncla ~rllosegUInte :çí!daÇ/lQ.: com cinco filhos. Olnquenta. pilr cen- Penséio por Morte o trabalho QU d~ste pàra aquela.

"At.t, 'lO. A cota do dependen- to da llpo.~entadoria. constituem. a j)Il,l" Pnr.lgra.fo único. Nos perlodos des-te. cujo dlJ:eito à pensão ceSSaI cela' tamlUar; os outros 51)% silo lia Art. '76. A cota da pens!io se exlln tlnados a refeições ou deseansb, 01\pelos motivos enumers.dos %lOS parcela Iml1vldul11 e prescrevl"m à. me- gllll'á pelos motivos enumerados nos por ocasião da satlsfacão de outrasitens In a vn do artigo 15 do cJida que os filhos morram. caiem bu (tens m a vn do art. 15. necessidades fisiológicas. no local doDecreto n9 (iO.Ml. de 14 de março compl~tem maioridade. De cada UD:! Art. ~~. Quando se eli:tlnrlr uma trabalho ou durante êste, o empre­de 196'7. reverterá. em favor dos dependente. nessas cJludlcões. o lNPS cota dI" penslio se proceder I ndvo gado será. considerado a servIço dademais dependentes." herda g,parce1a de 10% que devla re· cAlculo e nOvo l'atelo do beneficio. nOll emprêsn. . . .

. . ...... .;........ ...... ..... verter ao grupo f:l.mlllar. Resultado: têrmos do art.' ~4 e seu par4graf<l 19, Art. 4.· Não será. conslderal1a. agra.-••... , .. ,. •....• ..•..•••• •••••. a viúva, nesse caso. tlunea llprcebel'â considerados apenas os pensionistas vação ou complicação de acidente do

mais que 60% da aposentadoria (50% rematle.ICCntes. ' trablllho que haja determinado Ie·do grupo famlllar e 1~% de SUII PlIrto Parágrafo único. Com a extinção da s~o já consolidada oulta lesão cor~de élependen\e) . cota do último pensionista flcMá ex- parai ou doença que, resultante de

Se talece a viúva. idêntica l\tltt1~e tinta a pensllo. outro acidente, se assoole ou se su-é prevista pellt' lei 60.501: a pal'~p ~p" perponba às conseqiiênclas do an-

-:n~::or:S0~~~~~ln~ã~,c\~~s hlhos ~\~~~~~.~~~..~~;~-;,~••• ~-;;;;;;;~ te~~L 5.0 Para os fins desta Lei:Is~o p{lsto, a propos<kão afigura-se- PELO A T· ~ - equipara-se ao aoldente dlJ

me a'tamel:lte saneadora. . U aR. trabalho a. doença do trabalho;LEI N.·· 5.316 - DE 14 DE SllTEMBllO 'tI - .equlpara-se no acidentlldo lJ

Sala das Sessões, 28 de setembro ele Di ~\l67 trabalhador acometido' de doença doW'Íl. ,Brlgido 7,'lnooo. trabalho;L?g~SLA.Ç.tlO (J~TADA•..A.~EXAnA In(e(Jra o seguro de acidentes do tra- ~II - conslçlera-se como data. dlJ

-P?LA sECÃ,o DE' COMISSõES 'Qalho na prevIdência social, e· dI! acIdente. no caSo de doença do tra~'fEF(J.~A,WfNT$$ outras providiilltli(~8.· < balho. a data da cornunlcação desta.

O Preslqente da Repú\lllca: à. emprêsa. 'DECREI'O Wq 6Q.50~ - ~Iil.l~ r;>~ Art. 6." Em caso de acidente do

. MARÇO P$ lQ6~ , Faço sabe:r que o Oongresso Naclo- trabalho ou de doença do trabalho ~

Aprova. nova retlaçl!o do lI.egulanlfm!O nal decr~ta e eu. sallClono a seguiDte morte ou a. perda ou reduçâo de ca~. Geral da Prevldanejá Sócial (Decre- Lei: . . pacl,r,lnde llll.l'a o trabalho darlló dl.to. 11.0 48.959-.'l.. de 19 de se(çmbro. 'lç Art. 1." O seguro obrigatório de ac.1- relto. independentemente de perlodo1\l~11). e f!.á outras ~OVlé!Cnc\CfS.; df,lntes do trabalho, de que t~ata. o de ~arênc\a, às m;estações právlden~•.. •.. .. .. • .. .. •.. .. •.. •.. •.. •.. .... ~tigo 158. ítem XV!!. da Constltut- cJárlas cabíveis, cbncedidas, mantidas.

~o 1"ederal\ será realizado na pre- pagas e reajustadas na forma e pe­vldêncla s~~'. lo~ prazos da legislação de prevld4n.

fa~á!IT"'.fo unlCC\, Bntel1de-~e como ,da soclal~ ~I,vo no, tocante 11-0 valorp;eVt~ellC1a social. Jlllra. os fms des- dos benefICios de que tra.tam eis Iten.ta Le.l, o sisçem~ elé que trata a Lei :~, tJj e ~~~ e que sexA o seguin~e;

ArtIgo xv~

, Os Governos do BrlLill e tl/e Por-

~tuga.l CÓl1.Sllltllr-se-lio, pe.rlódJcarnen­'Ie, a #!Jl ele cxamlnar e adota,r as

rovldêllcJas ncce&Sártas pal's me­ar_ e uniforme ,jnterprcta.çiio , apll­

caça0 da. presente Convenção, bem~~mo para. estabelecer as modifica·I çoes que julguem oonvenlentefi.. '

Artigo XV:q;1. :A pl'enellte Converlção l'crá ratifica-­,!ia pelOS doJs palses em eonformidade,com as respootlvas dlsposlç6cs C()DJl­1~ltuclonals, e entrará em vigor um~í!s após a. troca dos instrumentos deratificação. .

A tl'oca dos instrumentas de rati­'icaçiíO .será efetuada em lliboa,

Artigo XVIU

:Ao presente. convençlio poder/i seI'«ienunclada, com antecedência. mini­~a de seis meses, não flcMldo. po­rém, prejudicados os direitos do.> queforam peia mesma beneficiados du­rante a respectiva vigência.

Em fé do qUe. os .PlenipotenclárlC'SabalJ'o ILlIIl1nado;l firmaram 11 pl'enente·Convenção e nela apuseram os seusl'cspcctivos Selos., F'eÚo na cJqa<\e de Bl'asllla. aossete lUas cio mês de setembro da ml~novooentos e setenta e uni, em dolllexem1Üar~ em J.W,gua po,r~iu4'sa.

Pelo {l(Ivêrno da. Bcp~bllaB . Fe·'deratlva do Bra.sll. - Mario GibsonBarboza.

Pelo Govêrno qe Partuual. - 1MPatrl~!~. ..

Sexta-feira ,22 DIARIO DO CONQRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro ,de' 1971 60J9~1d:sS

l :.... auxmo-doença - valor mensal (setenta e duas) vêzes o maior salá.- trll a. ·previdêncla social, obedecidos c) a partir de 19 de julho de 1969';igual ao do salário de contribuição rio-mínimo mensal vigente no Pais os seguintes prazos: o s~o das emprêsas anteriormentedevido ao empregado no dia: do acl- na data do. pagamento do pecúlio. cl) de 5 (cinco) dias, contados do vinculadas aei antigo Instituta dedente, deduzida a contribuição previ- Art. 9,' O pecúlio de que trata o recebimento pelo juiz do inquérito Aposentadoria e Pensõe~ dos Bancá-,denclárla, não podenda ser Inferior ao art. 8.' será também devido, em seu policial ou da petição do interessado rios e o das ,emprêsas naa abrangidasseu salilrio de beneficio, com a. mes- valor máximo: ou do Ministério Público, para a de- pela previdéncia socIal.ma dedução; , . I signação da audiência de '1lCÔrdo;, § 19 Nos prazos d~ ítem:rr~ ,

II _ aposentadoria por invalidez I ~ em, caso de morte; . b) de 30 (trínta) dias, contados' da ' a) nenhuma empresa segurada em-valor mensal Igual ao do salário II -.l- em caso de invalidez, quando audiência de acõrdo, para encerra- sociedade de se8ll!0~ poderá. l'!!l10Vl11'de contribuição devido ao empregado a. aposentadoria. previdenciária fór mento da Instrução; , o seguro na preVIde-!,!cla 5001al;no, dia do acidente, não 'podendo ser Igualou superior a 90% (noventa 'por c) de, 5 (CinCO) dias, ocntados do b) l!en~uma,empresa ~egtJ1'ada DaInferior ao seu salário de beneficio; cento) do benefício previsto no ítem epcerramento da, instrucão, para a previdenCla so.cInl podera renovar o

III _ pensão _ valor mensal igual Ir d" artigo 6.'. ' léltura da senten;a, rePetindo-se o segura em sOCIed~de de s~ros.

ao estabelecido no item 'Ir, qualquer Art. 10. A emprêsapoderá. ogser- praz,o em caso de justificada Iôrçi- i 29 As el!lpresa5 que Ja mantémvado o disposto no § 2." /lo art. 12, res- maior' seguro de IlCIdentes de trabalhO na

d~~t::!a o número inicial de depen- ponsabillzar-se 'apenas pelo paga- d) de fi (cinco} dias, ,contados da prevld~ncia sOllial .serão enquadradlllJ§ 1." O pagamento dos dias de oe- mento.do salário Integral. do dia do leitura da sentença para a lnterpo- no :r~Blm: dessa Le! a partir de 19 de

neficio, quando sua duração fôr In- acidente, sendo o beneficio por 'in- slção de agravo de petição; j!,nell'o Cle 1~8, quandj> 'o seguro nãofel'ior a um mês, será feito na base capacidade, nessa hip6tese, devido a e) <!e 5 (cinco) dias, contados do tiyderdsiddo ~eltod em ~egJme de exclusi·

, ,contar do primeira dia segUinte. ofereCimento da contraminuta, do VI a e, even o ser.~~ ~~~::t~ trinta avo~) de seu va- Art. 11. A emprêsa deverá., salvo agravo, para que o juiz'mantenha ou a), p,ol'rogados até 31 de dezembro>

9 2." A pensão serã devida a con- em caso de impossibilldade absoluta, reforme a decisão, repetindo-se o c1e t 1967d os cdaonf:Rtos que se vencerem, comunicar o acidente do trabalho à pra e d' tlf' d f' an as eESa. ....;tar da data do óbito e o beneficio por previdência social dentro de 24 (vm- .zo. m caso e JUS Ica a orça- b) adaptadas, durante Cl restante elo

incapacidade, do 16.' (décimo selrto) te e quatro) horas sob pena de muI- mi)o~a metade dos prazos d; Códi o prazo, as condições dos que se ven-dia seguil1te ao do acidente, cabendo ta variável de 1 (uma), a 1(1 (dez) vê- d P C' '1 . g arem em 1968.à emprêsa pagar o salário integral i' te e roc.esso. IVI superlOrell a 48 Art. 21. A apl1eação do disposto nodo dia do acidente e dos 15 (quinze ;~ P~iS~ior salárlo-m nlmo vlgen (q~renta e alto) horas" para as e;re- art. 12 Dão poderá. conduzir na prt_primeiros dias seguintes, ressalvado o Art. 12. O cu.steio das prestações cuçoes de sentença; _ meira fixação da contribuição ali ~disposto ,no nrt. 10. por acidente do trabalho, a cargo ex- Art't l~. Os JUIZes federals, sl,'oo tab~lC.cid2, salvo nJl- hipótese de alte-

§ 3,' A. assistência médica: aí In- clu.slvo da emprêsa., será atendido, compe en es para j.ulg~r os dlssldl~S raçao da.s condições elo risco, a Um&cluldas, a '-clrúrgia, a hospitalar, 'a conforme estabelecer o regulamento, decorrentes da apltcaçao desta Lei. taxa de contribuição superior a 90%

'farmacêutica e a odontológica, bem mediante: § 1.' Qw:ndo não houver juiz fe." (noventa por cento) da tarifa do úl-como o transporte do acidentado, serã. l' _ Uma contribuição de 0,4% derai n,? for? do acidente nem no timo prêmio paga ou oontratado, peJa.devida, em caráter obrigatório, a par- da resldencIa do acidentado, será. emprêsa' continuande> esta resnonsá-tir da ,ocorrência 'do acidente. (quatro décimos- por centol ou de c.ompetente a ju.stiça ordinária local. vaI apetias pele> pagamento do 'salárl'o

0,8% (oito décimos por cento) da § 2' O d' to t t' -, ~ 4.' Será majorado de 257. (vin- fôlha de salários' de cóntrlbuição, . !spo~ nes, e ar IgO nao do cUa do acidente,te e cinco por cento) o valor da apo- conforme -a natureza. da atividade da excll!í.a 1;1t1llzaça~ 'da via recursal da § 19 A emprêsa CUja taxa de con-sentadorla por Invalidez do emprega- emprêsa;' prevldenCla soc1ltI.·, " trlbulçAo ficar contida DO teta esta-do que, em conseqüência do aciden- n _ quando fõr o caso, uma con- ' Art" 17. Ressalvado o disposto no belecldo neste artigo será cons1derad~te, necessitar dll. permanente assls- trlbuiçllo adicional' Incidente sôbre a art~ 31. as ações referentes a pres- em regime ele fixação individual detêncla de outra pessoa. me!lma fôlha' e variável, conforme a taçoes por acldentes de trabalho pres- contribuição.

§ 5.' Quando a morte 'do emprega- natureza da atividade da emprêsa. creverlí.o em li (cinco) anos, contados § 2. são' mantidas com tedução dedo aposentado por motivo de acidente § 1.' A contribuição adicional de da data: 10 % (dez' por cento), das'respectiv~do trabalho não resultar déste o' va- que trata o item n será objeto de :r _ do acidente, quando dele re- ta.~as as tarifas ,individuais. ,em Vi:­lor estabelecido no item II servirá de fixação individual para as emprêsas sultar a morte ou incapacidade tem- ga< na dat do iniOlO da vlgênCla destabase para o cálCUlo da pensão. cuja experiência ou condições de ris- porária, constatada esta em perícia Lei. ,

§ 6." Quando a perda ou redução co assim aconselharem. médíca a cargl' da ,previdê~Cia so-' rat'\ 2; ;~pr~egosd~ab~;:'ties ru-da capacidade para o trabalho pu- § 2.' Na hipótese !ia art. lO, a can", clal;'. ~xtensão da previd~nCi!l social ~os~ci~~~~e~ea~~::e~ ft~o s~'i'o ~~r~rc:1: trlb\jlção de que trata o ,item I será ~ - eTcUque ficar constatada.. em .dente do trabalho se fará na. medida.dos pela. previdência. social Indepen- de 0.5% (cinco décimos por cento) ou Pi ela. ?lI' fa a c!'J:0 da preVldê'r de suas llosslbUldades técnicas e ad-dentemente da" ""esta"'õ- Mb've'-. de 1% (um por <'ental. (J a sOCm, nc.apa~1 de permanen e ministra.tivBB, respeitadas os compro-'

~ ". ". ~ ~. UI § 3.' As cOhlrlbuíçoes' estabelecidas OU sua. agravaçao. mi&;os existentes na data do lnici d '§, 7.' Nenhum dos beneficios por aci- neste artigo serão pagas juntamente .Art. J8. Quando a prevIdéncla. ~- vlgéncia desta Lei. o 110

dente do trabalho de que trata. éste com as contribuições de que trata.m eIaI nao pres~ar assIsténcia., medica Parágrafo único Na zona. rural o'artigo poderá ser inferior ao salárlo- os itens I e II do art. 69 da LeI no local do aCldente, a emprêsa de- seguro de acidentes do trabalh • 'mfnlmodo local de trabalho do aci- Orgânica da Previdência Social na verá dispensar ao acident;ado compl~- derá ser realizado sob a form~ P;i';dentado. ' redação dada pelo Decreto-lei núme- ta assistência emerget;cl!l;l, comum- seguro grupal. através de associaçãoà §ap8~;eâa:;~~topo7 'nauvaXliildiOe-z~oeunç~, ro 66, de 21 de n~vembro de 1966, candot °tefato II auton?_~~e .P,Dlictal cooperativa. OU sindicato rural, medi~

.. .. Art. 13. A preVidência social man- compe.en ,.nos clL!!0s fal.WC, e .. pre- ante apólice coletivapensão. nos têrmos dêste artigo ex- terá'programas de prevenção de ao!- vidênCia SOC.I~I, em qualque: caso. , 'Art. 23. Ao empr~gado de sacie­clul o direito aos mesmos beneficios dentes e de reabilitação profissional .'rlarágrabf°lsunl~. A pr~!:dêDcia.dadSO- dade de seguros que trabalha3: na.nas condições da Lei Orgânica da dos acidentados, e poderá. auxiliar Cla reem o ara a empr"""" s ~- carteira de acidentes do trabalhoPrevidência Social (Lei n.· 3.807, de entidades de fins. não lucrativos que pdese aqSuell°trn:.:" êassstei&!~I~oa. emergencial deSde al!tes de 1.' de janeiro de 1967,26 de agôsto de 1960), sem prejúizo desenvolvam atiVIdades dessa natu- Art 19 R

.... O é'"di"'" ri' será. assegurado: 'de qualquer ,outro beneficio' assegu- reza b d hl I m co que P melrOrado pela, legislação de previdência. n ' .e~tlmOd e tsegur~ça, g e- atender a' um acidentado do trabalho 'I - o aproveitamento pela previ­IJOclaI. , ep:râmeaf~m~l:o ra~a '. _ deverá comunicaI' a previdência social, dêncla social ntantido para éle, ,sem

§ 9.' O l'l1l'Killo-doença, a aposenta~' estabelfclda no art: 5.' daCO~t:~~:~ dentro de 72 (setenta ,e duas) horas.a ~U~lqu:r b~~~~' o regime da legls-dorla por lnVl1lldez e a pensão de que ro 5' 161 d 21 d tub d 19 natureza e a provável caUSa da. lesa0 açao a 15 a,tratam os Jitens I, nem darão di- que ~rlo~ a

eFund:~u C~~ro eNacr:~ ou doença e o esta.do .do acidenta.do, ~::- a g~~.~sa, ~ediante a inde-,

reito .tam1:iém ao abono especial pre- nal de segurança Higiene e Medlol- bem como a existênCIa ou não de ;:~~ ça~ c~ Jt i nos êrmos da leg1s:Vldenclário., na do Trabalho ~erá de 05% (cln íncapacid~e para. o trabalho e, ~ rOI ra iaal s a, a ,ca.r~ da prevI-

, ' dê . , 'to ' . c co primeira hIpótese a provável duraçao enc a soe •Art. 7.' A redução permanente da CimOS" ~or cen 1 do produto da dEL inca acll'lade 'fornecendo ao aci- § ~,' Também serão aproveitados.

capacidade para o trabalho,etp:_per- gontrlbU!çan ele que trata' o item I dentadoPum ateStado com, êsses ele~ ou indenl~dos pela prevl~êncla. so...centagem,$uperlor a 2~'70 (vInte e cin- o art. 12: mentos. _,. , clal, nos termos déste 'artlgO, os em:...co por centol.garantlrá ao ~clclenta- béAr'f' 14. F'"~ta ~i apllea-se tam- Art. 20. A integração, do seguro pregados que,. exercendo funções li...do, .Cl.uando nao hO;lVer direIto a be- m. de acidentes do trabalho na. previdên- gadas à. carteltll de acidentes do tra...,neflC1~ POl' incapacIdade ,ou após sua. I - aos trabalhadores avulsos; 'eia social obedecerá ao seguinte es- balho, ,forem dispensados em razãocessaçao, e lndep~ndentemente de Ir - aospresl4,iárlos. quema:'" da redução da atividade da socieda-aualquer remuneraçao ou outro ren- Art. 15. O acutentado, seu.s bene- . ' ' . de ãe seguros motivada poJ:, ast!' Lei,dlmento um. "auxlJ!o-acldente" men- ,blcíários" a 'emprêsa ou qualquer ou- ;r ,- nenhuma emprésa cria.da apos e medida em tijImos de sua receitásal:. reaJusbwel na forma da legis- tra pessoa poderão, diertamente ou 1 de janeiro de 1967 poderá fazer nem global de' prêmios livre de ressegu..laça0 previdenciária, ('.alculado sôme por Intermédio de advogado mover renovar o seguro em Jocledade ,d~ se- ros. 'o valor estabelecido no Item Ir do ação contra a. previdência social pa. gur<lS;. § 2.4 O aproveitamento de que ,tra.art..6.' e correspondente à redução rlj. reclamação de dlrelt<JS decorren- I~ - nlio podei á. .ser renovado em ,ta o -item I poderá ser feito na me.'verlflCuàa. " tes desta LeI. ' , SOCiedade de seguros.. dlda, em ,que se fôt reduzido o mo>!

Parágrafo iínlco, Respeitado oUmi- § 1,' As açõ~ movidas pelo aciden- G) a. partir de 1 de janéiro de 1968 vimel'lto da carteira de acidentes.te l1!áxim'! ~tab.elecido na legíslação tado ou seus beneficiários terão pre- o seguro das emprésas -anteriOl'I11en~ , § 3.' Par aos fins déste artigo:prevldenclarla, o auxilio de que trata ferén~la sôbre, as demais, e' serão te vinculadas aos antigos Institutos a) o salário do empregado não ~êste a.rUgo s.er_á adiclonado ao, salário gratuitas quando vencidos os auto- de Aposentadoria e Pensões dos' Co- derá ser superior ao da classe a qU&de contribUlçao. para o cálculo de res. " " 'merciários, d<lS Marítimos e doS Em- êle pertencer; ,qU!llquer outro beneficio não resul- § 2,' Das sentenças Iinais nas ações pregadoB em Transportes e Cargas b) a prova da. qualidade de em.tante dq acidente. de acidentes do tra~ho sOmente 'ca~ ou à antiga Caixa de Aposentadoria: pregado não poderá ser apetUis tes..

Are; 8.' A redução permanente da berá agravo de lletiça,o, qUll'terá pre- e Pensões dos Aeroviá.rios; , temu'1lhal,. ainda quando feita peran-'capuCldad!l para,' o trabalho em per- ferêncla no julgamento pelos tribu- bl a partir de 111 de jU!h<l de 19611, te a Justiça do Trabalho, par outroeentagem Igualou inferior a .25% pais. , o seguro das empresas anteriormente fim. .(Vinte e cinco por cento) garantirá § 3.' O Código, de Processo OlvU vinculadas aos antigos Institutos de § 4.' A faculdade prevista neste ar..'110 acidentado um pecúlio resultante será aplicável, no que couber "inclu- Aposentadoria. e Pensões dos Indu5- tigo só poderá, ser exercida até 0(1da apJlcação da percentagem da re- sive quanto às perícias' médicas, às trlár!os e dos Ferroviários e Empre- (sessenta) dias contados do encerra0'dução à. quantia corerspondente a. 72 ações d~ acidentes do trabalho con~ gllào& em Serviços Fúblieo&; . mente ela carteira de acidentes, '

Outubro de 1971'

CAPiTULO XII

Do salário-míuímo (19)

CAeírULO I

DlslJOmçõcs gcrals

Art. 442. Contrato individual detl'llOalllO é o acordo tácito ou ex-'pressa, conespondente á. relação deempl'llgo.

Art. 443. O contl'ato illdividuol-detl'abalho poderá ser acordado tácitaou expressamente, verbalmente ou porescrit.o e por prazo determinado ouIndeterminado.

SEÇÃo I

Do conceito

Art. '16. Salário mínimo e a con':'traprestação miltima devida e pagadiretamente pelo empregador a todotrabalhador, inclusive ao trabalhaclorrural, sem distinção de sexo, por dianormal de serviço. e capaz de sath­lazer, em determinada época a regláodo Pais, às suas necessidades normaisd~ .allmentação, habitação, vestuário,hIgiene e transporte.

Art. 7'1. (Revoga:!o pela Lei nú­mero 4.589, dc 11 de dezemb!'o de1964. (20)

Al't. 78, Quando o salário fôr ajus­tado por empreitada, ou convenclO­uado por tarefa ou peça, será garan­~ida ao trabalhador uma remunera­ção dlália nunca infel'!or t do ,miá­rio-mlnlmo pbr dia normal da região,zona ou subzona.

Parágrafo único. Quando o salário­núnimo mensal do empregadO, a. co­missão ou que tenha direito lo per­centagem fOr integrado por parte fixa,a parte valiável, ser-lhe-á sempre ga.rantido o salário-mlnlmo, vedadoqualquer desconto em mês subse­qüente a titulo de compensação.

Art. '19. Quando se tratar da fixa­ção do salário-mlnímo dos traballu.­dores ocupados em seI viços .illsalu­bres, poderão as Comissões de Salá­rlo Mínimo aumentá-lo até metadedo salário-minimo normal da região,~ona ou subzona, (21).

Art. 80. (Revogado pela. Lei nú­mero 5,274, de 24.4.67).

Art, 81. O salário-mínimo serã.determinado pela fórmula Sm = a+ b ± e + d + e em que "a" "b""CU, I d", 6 44e' representam r~5pec~.tivamente o valor das despesas comallmentação, habitação, vestuário, hi­giene e transporte necessário à vida.de um trabalhador adulto.

§ 1.0 A parcela correspondente A.alimentação terá um valor mínimoIgual aos vaIôres de IIstlt de provisões,conatantes dos quadros devidamenteaprovados e necessários à. a.Umenta­ção diArla do trabalhador adulto.

§ 2.° Poderão ser substituidos pe­los equivalentes de cada grupo, tam­bém mencionados .nos quadros a quealude o parãgrafo anterlor, os alimen­tos, quando as condições da regUlO,zona ou subzona o aconselharem, rei·

(Seção I)'

rélação de empr~go, as disposições da assumindo os riscos da atividade eco­Consolidação das Leis do Trabalho !,\om:ca, admite, assalaria e dirige aLei Orgânica da Previdência Sooiul' Pl'e~tação pessoal de selviÇOS.e leis poster~'.'res,. n,? qne n~ colidi~ § lQ EqUiparam-se ao empregaaor,re.m com as OlSpD3lçoes esr;eCla!S des:a para OS efeitos exclusivos da relaçãoleI... . .de empI'êgo, os profitsionais liberaIs.

.A1 t. lO. E.~tl' lei entrl!rá em vlgor las. mstJtulções de beneficência asna data de sua publlcaçao. _ !l,~ecc'ações recreatl\'as ou outras' ms-

Art. 11•.R~rD;;am-se as disposi:;-oes I t:tu!r,ões sem fins lucrntl\'os que ad-ems c1ondtlál'lsO. _ ~~ d 'b Imititem trabalhadores como 'emprega-

a a as ef:so(ls, ....ú C se"em ro de dos1971. - Frallc'rco Amaral. I : , .

Jns/;/icatÍl'a rlruLo rvA presente pro;::o;;içáo, nos moldes Do cDu/rato tntlil,lrllltll de tmbal/lo

de leiS que e.;tabeleceram salarius'profissionaiS, plet~l1de fixar -o dl:SadvogadOS, atendendo as pecullalJcll-des ela prOiJSSll.. '

Já foram üxurios, por lei, os salá­rios profibsiona!s de médicos, dentil';­~as, engenhcJl(Js, arqulietos, ;;cnJOque. <lo tJ adícioLlal quadro das pro·fissões liberais, flca de fora, apellfls,o advogado, embora sua profissão sejaelas mais relevantes.

Fixamos uma jornada de quatrohoras por dia, e duas horas aos sá­bados, permitida. a compensação, deu- ••tro da me.,ma semana, independente- Ái'~:' '444:' ~. ;:élâçi;~~" ~il't~átili;lSmente de acôrdo ou contrato coletivt). de tra~lllho podem ser objeto de 11­Ficarão, assim, livres as partes para vre estipulaçáo das partes inLeressu­a plestação ou exigênelll de serviços das em tudo quallto não contravenhaextraordinários em um dia, para com- às disposiçõe., de proteção ao trnha­pensação em outro, inclusive com a lh<;, aos con~latos 'coletivos que lheselimlnaçáo- do expediente aos sábn- sejam apl/caveis e às decisões d!llldos, prática que já se generaliza, autoridades competentes.

Sendo comum o trabalho externo .do advogado e diflcil seu contrõle, ..estabelecemos Que a. prestação de .>er­viço em audiencla dispensará. o advo­gado de qualquer outro serviço nomesmo dia. 11: sabido que cértos jui­zes marcam inúmel as audiênciaS paracerto dia da semana sem distribuiçãoou sem respeIto a horárl0. O adl'o­gado, às vezes, passa o dia. no Fo­rum para atender uma audiência queacaba se realizando 110 fim do dia.Ressalvamos a hipótese dc adiamentoda audiência e de possibilidade derealizaçãp de audiências consecutivasna mesma Comarca.

Ests.~eleeemos, também, uma -diáriapara vIagens e garantia das despesascom passagens, quando fór necessárioseu deslocamento para outra Co­marca.

Admite, ainda, o projeto, a fixaçãodc jornada reduzida, assegurado, emqualquer caso, o direito do advogadode perceber pelo menos a metade dosalário profissional. O contrato, nesse'caso, deve ser escrito.

No mais, limita-se o projeto a ado­tltr medidas complementares.

O que pretendemps, é fazer jus­tiça ti. uma classe que, pelo muítoque tem feJto em prol da administra­ção pública, da boa adm1n1stracãoda justiça e do' bom funcionamentodo próprio legislativo. não pode ficarmarginalizada numa-conquista que láse estend!\ aos proflssi.onais llbemisdas mais il1v~rsas atividades.

Estamos certos, pois, que êste pro­jeto, atendendo à velha 118piração'dosadvogados, vem preencher uma la·cuna em nossa legislação trabalhista,melecendo, portanto, a aprovação deambas as Casas do Congresso, depoisde aperfeiçoado pela DD.. Comissõespermanentes.

Sala das Sessões, 22 de setembrode 1971. - Francisco Amaral.,LEGISLAÇÃO pfm.TTNENTE. PES­

QUISADA E ANEXADA PELA SE­, çira DE COMISSõES PERMA·

NENTES

DECRETO-LEI N9 5.4&2 - DE 1DE MAIO DE 1.943

Aprovâ'!' COllsolidat;ãil das Leis, ,do Trabalho

6080 ~e);ta·feira 22 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

~.o~· d~~sto no Item I aplica-se Art. 41. " tegUlam:t;' da ~:reseJi-'0 corretor de seguros que, contando te Lel, salvo qJanto ao arts, 32 epo minimo três (3) anos ele ativlda- 40, serÁ elaborado pelo Ministério dofie, como trabalhador autônomo, com- Tl'abalho e Previdência Social e ex­provar que 110S três (3) últimos anos peclido por -Srcreto, até 30 de novem­pelo menos 50% (clnquenta por cen- bro de 1967.J,o) das comissões por l!le recebidas Art. 42. Esta Lei entrará em vigor'porresponderllm a seguro de aciden- na data de sua publicação, revoga·lies do tnbaJho, não sendo admitlda das as disposlgõts em contrário, ex·prova testemur.hal e não podendo o presamente as, constantes do Decreto.!lalário Inicial nu previdência ser su- lei n." 293, dc 28 de fevereiro de 1967.perlor a três (3) vêzes o miaor' sa-!árlo-minimo vigentc no PaIs. Brasilia, 14 de setembro de 1967;

Art. 24. As lnstalações das socieda- 148" ela Independência e 79" da Re.:des ele seguros que n!l. dal,a do Inl- pública. - A. Costa e Silva - Jur.cio da vigência des~a Lei esLlverem. bas G. Passarinho - Edmundo de~emll) utJlizadas exclusivamente para Macedo Soares.prestação ele l<sslstênela médica, sen-ao .desnecessárias aos demais ramos PROJETOl'Ie seguro em que as socIedades ope- N.o 397, de 1971l'em, poderão ser vendidas à previ-t1ência social. mediante avaliação ho- (DO SR. FRANCISCO AMARAL)~nologada pelo Departamento Naclo- .nal da ?l'evldênr'ia Social, ~ ou, se a Dispõe sõbre a remulleraç{;o mílllllla~ocjedade interessada não a aceitar, dos arlvogados e dá oallas provi-mediante aluitramento judicial. déncías.

Art. 25. As cooperativas de segu- (As Comissões de Constituição eros de acidentes do t.rabalho poderão Justiça, de Legisiaçilo Social e de~ransr{)rmar-se em cooperativas, de Finanças).prestação de assistência médica, ten- O congresso Nac;..JIlal decreta:ao em vista a posslbllldade de convê.nlos, para êssem fim, com a previdên- Art, 1Q O advoglltlo que exerce atia socIal. a critério desta, profissão em regime de relação de

Art. 26. VETADO. emprego 11l\0 pode perceber salálioArt. 27. O Ministério do Trabalhp Inferior ao li:lll.do na pl'esente leI.

e PrevlcJénrJa Social estabelecerá Oh Art. 2Q O salario-mmimo, ora esta­crlLórlos de avallação da redução da bcleeido, é a l'emullclação mmima,çapacJrlll(le par o trabalho e as ta· obrigaroria, por serviços prestados pe­belas para o rillculo dos beneficios los plolisslonais delinldos llO art. l Q,

:por IncapacJdade de que trata esta A emprêsa de qualquer llatureza, in­Lei. cluSlve as relemlas no § lQ do ar-

Art. 28., A legislação de previdên- tigo 2Q áa Consolidação das Leis docifl snciul c, observado {) disposto no Trabalho, e instltuiçóes estatais cujoart. 29, o Decreto-lei l1" 7.036, de lO pessoal esteja sujeito ao regime jurl.de novembro de 1944, serão aplicá. dico da legislação tlabalhista.veis no que couber. ao seguro de ael. Art. 3Q Considelar-se-á configuradallent.es do t.rabnlho, inclusive no to- a relação empregatícia,para oS efei­çfil~te a menções, dúvidas e casos, tos desta lei, a prestação de serv!çosonllsws. de caráter nao evcniual, por profis-

Art. 20. Salvo no wcante ao con. sional lJabilitado, pessoalmente, me­çeito de acldenle do trabalho e ao diante salário qualquer que seja ade doen,;a do trabalho. que serão os forma de pagamento.desta LeI, o Decreto.lel n° 7.036. de Parágrafo único. .Não influirá naJO de novembro de 11144, e 'o regu- caracterização da relação de emprêgolamento aprovado pelo Decreto nú- o trabalho fora do recinto da em­!pel'o 18.809, de 5 de junho de 1945, prêSa OU no es:critório do profissional,fIcam restaurados, para se aplicarem; ou da iIldetel'minação de horário.

I - às operações de seguros real!- Art. 4Q A jornada de tl'abalho serázadas com as emprêsas de que tra- fixada no contrato de trabalho e nãotil; o !tem n do art. 20 e à liquld~" pode~á exceder de quatro horas con­çao dos acidentes de seus emprega- secutlvas por dia utll e duas horasdos. enquanto não se completar a aos sábados,integração de que trata a LeI; Art. 5Q O serviço prestado em au-Il - aos empregados. empregado- diência Judicial, no interésse da entl­

:t:es e emprêsas não abrangidas pelo dade empregadora, dispensará o pro­slstenlll dc rj ue trata a Lei 0rgànlca flssional da plCstação, no mesmo dia.da Prevldi'ncia aocial.. de qualquer outro serviço salvo

Art, 30. En"uanto não se cample- quando a audiência não se ':realizarfar a integração de que trata esta por motivo alheio à. sua vontade out.el, será observado, nos pracedimen- qUando, não excedendo sua duraçãoto.g judiciais, contra as sociedades de um máximo de duas horas, fôr ne­seguros, o disposto no art, 15, § 3,°. cessária a presença do advogado em

Art. 31. As ações fundadas em outra aUdiência na mesma Comarcs..s;cidente ocorrl'!,o até 30 ele junho de Parágrafo único. A participação em~970 prescrf:verao em 2 (dois) anos, ltu~l!ncla fora da Comarca do doml~contados da data: Clli';' contratual do advogado, obri~

) d id t • gara a empregadora pelo custo dasa o ac en e, quando deste reM passagens e mais uma diária corres­

sultar, a morte ou incapacidade tem. pondente à. 1/25 (vin'· I )porána' "" e c nco avosbl d ' f t t do salário mensal, durante a. perma-

. o a s amen o dI? trabalho por nêncis. fora da sede.motlvo de doença, nos caS<!s de do- Art 69 O salário do advogado se álll1ça do trabalho; " I te r

C) da alta médica nos asos d i o. equlva en a 6 (seis) salários-mi-Ollplll'ldade Pl'rman~nte r;;ultant ~; lllpmos da reg~ão em que tiver sede,acldenta - e arágrafo unlco, 11: pernútldo o

Art ~2 VETADO ajuste escrito para trabalhar em jor-§1;" nada l'eduzlda, hipótese em que 11

. 2'0 - VETADO, remuneração mensLl não pOlferá 1*1'f 3'0 - VllTADO. inferior a. 3 (trEs) salários--mínlmos• 4'0 - VETADO. mensais da região.§ ;:' - VETADO. Art. 7Q Salvo o caso de viagem A~;~â:~f:~Ar" prestação de serviço em horas exoe-A t 34 n co. VEr,\DO. dente~ das normais, não compensadall

r ... VIi:TADo. na mesma semana, será remuneradaArt. 36, V~ADO. cpm acréscimo de 26% (vinte e cincoPll.ágrafo unlc:o. VIi:TAIlO. por centol do salário normal , " " ..

~ Art, 36. VETADO. Art. 8Q O salário-minimo ~r ser- , .~T~. 37. VETADO.' viço noturno terá. um acréscimo de TiTuLo 1;

e.agrafo únIco. Vf.TADO. 25% (vinte e cInco por cento) sôbre lu/roduçãoArt. 38. VETADo. El remuneração do serviço diurno. • , .Art. 39. VIi:TAIlO. Art. 99 Aplicam·se aos advGglld08 An, J9 OonsidEll'll.-Se empregador aArt. 40. VETADO. que trabalham mediante contr.to e Mnprêsa, individual ou coleUvA., que,

6081<Jutubro de 1971S~xta-feira 22 dlARIO DO CONGRESSO NACIONAL '(Seção I)Í!Í!......:...................._ .....,...,""""""'''''''!!!!!''''''!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'''''..................--......................''''''''''''''''''22!S''''''.........''''''............",;;,!!!!!''''',;",,''''''"'''""''"''''''''''''',.........--~----_"''.

C1l$

8,400,00 '

7.000,00

6.000,00

5.000,00

OR$

240,00

200,00

886,00

280,00

jlTotal Dláriol·· Remune..

~ I ração(4 horas) I mensal

I I

60,00

84,00

70,OP

, 50,00

Remune­ração

horárilt

observe buir cumulitlvamente na base dos sa­lários efetivamente recebidos nos di­versos empregos, até o máximo de dezvêzes o maior salárIo-mlnlmo vigente,para os traablhadores não abrangidos:por esta lei, cabendo aos respectii/os-:empregadores recolher as suas cotas.na. proporção dos salár10s pagos. ,

" Art. 14. As 'Instituições ·rir. flns ex:­clusiVamente caritativos, cujos meIosde manutenção não 'comportem o pa.•.gamento dos nfvels mínimos de salá.!rios, constantes das tabelas que o.com'"panham a presente lei, será faculta.'do requerer ao Conselho Nacional do'Serviço SOCllal isenção total ou redu-'çtio na apllcação das mesmas tabelas1

por prazo não excedente a dois (2)4anos, stlseetlvel de prórrogaçáo medi'"ante nÔvo reqUerimento. jl

1§ 1· A IBen,ção para ser concedidà

deve subordinar-Se:

a) à. audiência do órgão sindicalda Associação Médica Brasll('lra, porIntermédio da sua federada regional,e, bem assim. do Serviço de Estatística;da Previdência e Traablho, do MinIs.,térlo do Trabalho, IndústrIa e Comér"elo;

bJ li circunstância a~-não In!lnterpessoal remunerado acima do salário.minimo local.

§ 2° A isenção poderâ. ser declara('l~em cada caso, na fase de execuçao da.sentença proferida em Iitiglo traba.Ihist!1. pelo Juizo ou Tribunal compe­tente, podendo, contudo, a execuçãoSer reaberta. lndependetnte de qual;'quer prazo prescrIcional, sempre queo interessado prove alteração superve.niente das condições econômicas da.Institu~ção. .

Art. 16. Os beneficios desta lei es­tendem-se aos profissionais da medf.eina e seus aux:l1Iares que trabalhamou venham a trabalhar em orzanlza.ções industriais e 'agrícolas, localiza­das em zonas urbanas ou ruraIs.

§ 1° As emprêsas que Já tenham ser'"viço médico·social organizado, conSer"varão seus médicos e auxiliares corllas vantagens decorrentes des~a leI, le·vando-se em consideração o tempo deservlco, as dlstãncias e outros fatõresque possam influir na organização dohorário, de acôrdo com as necessidadesdo serviço.

§ 2° Para efeito de remuneraç!to,prevalecerlio as tabelas de categoria.da regllio onde existirem 1>8 emprêsalou sociedades organizadas para a ex.,ploração industrial e agrícola.

Art. 16. São automã,tlcamente nulostodos os contra.tos dt\ trabalho que, dequalquer forma, Visem a elidir a pre-...sente lei.

CATEGORIA

muneraçáo Inferior ao salário-mlni- b) sofrer redução, caso semo eStabelecido na região, zona ou nivel inferior.subzona, em que tIver de ser cum- Art. 7.° Para os efeitos da presen­pr~~t. 118. O trabalhador a quem te lei, as localidades do território na·fôr pago salário inferIor ao mInlmo emal são classificadas nas seguin­terá direito, não obstante qualquer tas categorIas:contrato, ou convt1nção em contrário, 1 - Localidades que contam maisa reclamar do empregador o comple- de 500.000 habitantes.mento de seu salárIo-minimo estaM- 2 - Localidades que contam maIslecido no regJão, zona ou subzona, em de 50.000 habitantes.que tiver de ser cumprido. 3 - Localidades que contam mais

Art. 119. Prescreve em dois anos de 15.lfOO habitantes.a ação .para rever a diferença conta- 4 - Localidades que contam maiselos, para cada _pagamento, da data de 5.000 habitantes.em que o mesmo tenha. sIdo efetua- 5 - LociJJidades que contam aLédo. {24l . 5.000 habitantes.

Art. 120. Aquêle que lnfringir ° "- .qualquer dispositivo oJncernente ao § 1. 5> Poder ExecutIVO, na regula7salário-mínimo será passivel de mui- mentaçao da presente lei, promoverata de cinqüent~ a dois mil cruzeiros, o en}ltmdramento correspondente.elevada ao dôbro na. reIncidência. § 2." O Ministro do Trabalhe;>, In-- (25). dústr1a e Comercio, med1ante reque-

Art. 124. A _apllcaç,àa -dos p~ecel- rlmento do sindicato competente etos dêste Capitulo nno poderá, em ouvido o Serviço de Estatistica d~cnso- algum, ser causa determlnante Previdência e Trabalho poderá aten­da rodução do salârio. dendo aos ind!ces de 'padrão 'de vi.I Art. 125. (Revogado pela l'lei nú- da, determinar as alterações que jul­mero 4,589). gar necessárIas na classlflcação das

Art. 84. Para. etelLo da apllcacãa ArG. 126. O MInistro do Trabalho localidades previstas neste artigo• e Previdência Social expedIrá as ins- , , .

do salárIo-míninlo, será o pais divl- truções necessárias à fiscallzacão do Art. 8.~ Na hIpotese do ajuste oudIda em 22 -regiões, correspondentes Salário-MlnImo, podendo cometer essa_ oontrato de trabalho ser concluído 11aos "Estaelos e Distrito Federal. (23) fIscalização " qualquer dos órgãos base-hora; u total da remuneração

Art. 85', O Mmistro do Trabàlho, componentes do respectivo Ministério, ~evId.a nau poderá ,Perfazer quantiaIndústria é Comércio mediante pro- fJ bem assim, aos fiscais dos InstItutos mfenor a Jint3 e cmco (25) vêzes oposta. das Comissões de Salárlo-MI- de Aposentadoria e Pensões na forma valor da soma das duas (Z) p~imeirasnimo, e ouvido o Serviço de Estatts- ela legIslação em vigor. (26) horas, conf'lrme {) valor-horáno calo.~;fá, d~t;;J:~~I~JC~~s eln'lJ;~~:I~~ := LEI N,o 2,641 _ DE 9 DE' culado para a respectiVa loçalidade.Clrão de vldu.. dividir uma região em NOVEMBRO DE 1955 Art. 9,· A" aplicação da presenteduas ou maIs zOllas, desde que cada . _, '" le1 não poderá ser motivo de reduçãozona abranja, pelo menos, quinhen- Dlsp,?e, sobre '! Salarzo-Mm,tmo dos do salário, nem prejudicará a situa~tos mil habitantes. MediCaS e da outms provldénclas. cão de direito adquirido.

§ 1.. A decisão deverá enumerar, Art. 1.·, A remuneração devida Art. 10. As tabelas que acompanhamtaxativamente, os munlciplos que fi- àq?eleS que, com o carát(!r de em- a. presente lei vigorarão pelo praio decam sujeitos a cada zona,_para efeito prego, trabalham e?1 servIços médl- cinco (5) anos, suscetível de prorro­de se determinar a competência' de cos de nl!-tureza prlv,ada ou em ta- gaçãO por igual período.cada Comissão. refas aUXiliares, claSSificados na pre-

§ 2,~ Quando uma região se devi- sente lei, não será infcrior aos nivels Parágrafo único. Aplica-se na al-dir em duas ou mais zonas, as res- mínimos previstos nas tabelas que a. teração dessas tabelas, no que couber,pectivas COmissões de Salário-Mínl- llcompanl\am. o prescrito pela Consolidação das Leismo funcionarão, uma, obrigatória- Art. 2." A classificação de a.tivida- do Trabalho em relação ao sa.lárlomente, na capital do Estado, ou' na des ou tarefas. desdobrando-se por minlmo.sede do govêrno do Território do funções, dentro. do grupo respectivo, Art. 11. A partir da vIgência da pre-Acre, e a outra,. ou outras, nos mu- será a seguinte. sente lei, o valór--das indenizações es-nlcfpios ~ de malOr Import?-ncla eco- ai grupo médico (seja qual rôr a tatuldas na Consolidação das Leis do'nômlca. aferida pelo valor, dos .Im- especialidade); . - Traablho que venham a ser devidaspostos f~derals, arrecadados no ultl- b) auxiliare', (auxiliar de laborato- será desde logo calculado e pago dem~ ~Iê~~. S l'ista, auxiliar de radIologista e in- conformidade com os nIvêis de remu-

._ r. . empre que. em uma. re-I terno). neração nela fixadosglao ou. zona, s~ verIflque~ dlfenças Art. 3.· Não se compreende na " .de padrao de Vida, ::Ie~ermmadas por classificação de atividades ou tarefas, Art . .12. Para o~ fins de !?revid,ên-circunstâncIas C>C?nomlCas ~e cará- previstas nd5tfL lei, obrigando ao _pa- cla SOCIal, os médICOS que 111100 sejamter urbano; s?1Juroap.o.. , rural ou ma- I gamento de remuneração, o estágio contribuintes obrigatórios dos Institu­1'1timo, Jl;00era o MInts.ro do T~llba- efetuado para especia1ização ou me- tos ou Caixas de APOsentadoria, e Pen­lho, Jndustrla ~ Comércl0, me~JantJ Ihoria de tlroclnio, desde que não ex- sões serão considerados contribuintespropo.sta ?a respectiva. ComIssao .dij ceda ao pruzo máximo de seis (6) facultativos do InstItuto de ~pc!senta­Salino-Mmlmo e OUVido o ServIço meses e permit.. a sucessão regular dorias e Pensões dos ComerCiáriOS.de Estatlstica da Previdência e Tra- no quadro de beneficia dos 'balho, autorizá-Ia a subdivIdir are· Art 40 A duração nor~aI do tra- Art. 1~. _Aos médJCos que exerçamgiáo ou zona de llcôrdo com tais clr- ~balho' sâlvo acôrdo escrllto será' a proflssao como e'!lprega?os de 'ma!s

. cUnstâ.nclas. '. ' '" de u mempregador e perlllltldo contn-! 1.. Na hIpótese déste artigo, se- a) para o grupo medico - no ml- .

rão Instlt'ulelas subcomissões locais, nimo de duas (2) hora~ e no máxImo NíVEIS MíNIMOS DA REMUNERA.subordinadas às Comissões, de Salã- de quatro "(4) horas dIárias; ÇAO DOS MEDICaSrio-Mlnimo, a quem prOPOrão o sa- lJ), para o~ a~I.llares - será elelál'io-mlnimo local. (23a) . quatr~ (4) ho~a. dmrlas. . \Tabela 1 _ Grupo Médico (Seja qual

§ 3." No caso de novos munlclplos § 1. Aos medicos e auxlllares, que jôr a Especialidade) •formados pelo desmembramento de contratarem com maIs de um empre~mais de um municipio, vigorará ne- gador, é vcd~dl,' o trabalho além deles, até que se verifIquem as referi- seis horas dIárIas. ,das circunstâncias, o maior saiário- § 2.· ~e(lIante .acOrdo esaIlto, oumlnlmo estabelecido para os munlcl- por motIVO de força-maior, poderápios que lhes deram orIgem (23a) ser o horário normal aerescldo ge

horas suplementares, em número MOSEÇ'Ão III _excedente de duas.

• • ., • § 3,· A remuneração da hora suple-Da _ConstztUlçao mentar não será nunca Inferior fi.

das Comissões (23b) 25% (vinte e cinco- por cento) ã, da. hora normal,

Art. 87. O. nl!mero dos co~pon.en- Art. 5.°~ O trabalho noturno. terátes das ~mJssoes de SalárIo-M,mi- remuneração superior a do diurno e,mo, InclusJv~ o presidente, será fJ~a- para êsse efeito, sua remuneração Primeira ~••.do pelo Mim~tro do 'T~abalh(J1 ln~us- terá um acréscimo de 20% (vinte portrla ,e comé~cl~, no mmimo de cmco cento), pelo menos, sôbre a hora S da ....e até LI? maxJJlt0 de onze. diurna. egun I

SEÇÃO VI Art. 6.·. O proflssl0n,al, deslgna~o Tllreelra _ _ ,D Ispõsições Gerafw. para servIr fora da.Cidade ou vl!a _

, par a qual tenha Sido contratado, Quarta ......'........Art. 117. Será nulo de pleno dl- não poderá: , '- I

reIto, sujeitando o empregador às a) perceber Importãncla infel'lnr à ~ -;- .:-__...II, ~_..:..__~__........sanções do artigo 121, qualquer con- do niveI mlnimo de remuneração que _--trato ou convençdo, que estipUle re- vigore naquela 10caJldde; -

peitados os valôres nutritivos deter­minados nos mesmos quadros.

§ 3,· 'O Ministro do Trabalho e Pre­vidência Social fará, periôdicamente,a revisão dos quadros a que se re­tere o § 1." dêsle artigo.

Art, 82, Quando o empregadorfornecer "innatura", uma -ou mais dasparcelas do salário-mlnimo, o 'salárlo",m dinheiro será determinado pelalórmula Sd - Sm - P, em que Sdrepresenta o salário em dinheIro,Sm o salárlo-mlnlmo e P a soma dosvalbres daquelas parcelas na região,ZOI1D, oU subz,'uu.

Parágrafo único. O sslárlo-minimopago em dinheiro, não será Inferior a

·~--30\·;, (trinta por cento) elo salárlo-,lI1Jnlmo fixado para a relllllo, zonaou subzona. (22)

Art. 83. E' devido o salário-mlni­mo ao trabalhador em domiclllo,conslderndo êste como o executadona habitação do empregado ou emofIcina de iamilia, por .conta (le em­pregador que' o remune.rt>.

SEÇÃO 11

Dus rcrJiõer~ zon~s' e subzona8

60f.l2 Sexta-feira: 22 .OIARIO DO CONCRESSQ NACIONAL (Seção I) Outubro de- 197'1

(clneO) vêzes o maior salárto mlnlmocomum vigente do Pala, para os pro·fissionais da alinea "b" do art. 4?

Art. 69 Para. a. execução de ativIda­des e tarefas classificadas na allnea"b" do art. 39, s. iJxs.ção do sal.-\rJo.base :min1mo será :feito tomando-sepor base o custo da hora fixado no ar­tigo 59 desta Lei, acrescidas de 25%as horas excedentes das 6 (seis) diá-rias de serviço. ,

Art. 79 A remuneração do trabalhonoturno será feita na.' base da J'emu­neração do trabalho dluno, acrescida.de 25% (vinte e cinco por cento) .

Art, 89 Esta LeJ entrará em vIgorna data de sua publicaç.ão, revoiiadasas disposições em contrário.

PROJETO'N.o 398, de 1971

(DO SR. PEDRO IVO)

Dispõe sóbre declaração de rendimen­tos para. eleito de incidc!ncia rlo Im­pôsto de renda.

(As Comissões de Constitufção eJustiça, de Econom1a e de Finanças).- O Congresso Nacíonal decrem:

Art. 1° Se, na constlincia da so­ciedade conjugal, os cônjuges apre­sentarem, para efeito de Jmpõsto derenda, declaração de rendimentos emseparado, o direito aos abatimentos,a titulo de encargos de familla, pode­rá. Sel' exel'cJdo por qualquer Gêles. Jn­dependentemente da condição de ca­beça do casal.

Art. 2" Esta lei entra em 'vJ.ri;orna data de sua publicação. '

Art. 3" Revogam-se as dlsposicõesem contrário.

Justificativa, De llCÔrdo com o Regulamento doImpõsto de Renda, os cônjuges, naconstância da sociedade conjugal. po­dem, em certos casos, tributar .sepa­radamente os seus rendimentos.

Se o regime de casamento fôr o deseparação de bens, é facultado a,qualquer dos cônjuges optar }:leJa trt­butação em .separado de seus rendi­mentos.

Quando o regime 161' de comunhãode bens e além do cabeça do casal ooutro cônjuge também Auferir rendi.mentos SUperiOres 'ao limite fixado,poderão ser tributados separadamen­te. em .seu nome, os rend1me:ntos quetenha auferido de seu trabalho pró­prIo. E' permItida, portanto, a deda­raçlio em separado.

Em Ambos os casos, entretanto.qualquer que seja o regime de ca­samento - s6mente ao cabeça docasal cabem· os abastlrnentos relat!.vos ao outro cônjuge e aos filhos co­muns.

Acontece, porém. que a mulher COlUrendimentos bem superiores ao~ deseu marido, podendo tributá-los se­paradamente, não :pode gozar dosabatimentos a titulo de encarj!'os defamilla. por não ter. na malorJa dasvêzes a condição de cabeça .10 casal,(a não ser nos casos especlals emque compete â mulher A direção docasal. ou seja, quando o marldo estiover em lugar remoto e não sabIda.est.lver em cãrcede por mais :le doisanos ou f6r iudicialmente declarlldo­interdito. conforme estabelece o Có-digo OIviI) • _

E, tendo em v1sta o baixo rp.ncll­menta do cabeça do casal, os referIdosabatimentos a que tem ttlreito, emnada .() beneficIam. O casal ~ força.do, desse modo, a optar pela decla­ração cOll9unta de rendimentos.

Não nos parece. portanto, das maisJustas, a. dlscrlminação da. lel.

Pretendemos. poís, l',orrlgir a falhaapontada, perlnltindo aós ronJuges,quando' optarem pela declaração dorendimentos em separado, a livre es-­côlha da rlecla1"l1çõn em que devemSOl' feitos osabat.lmentos. & 'Itulo deencargos de familla. dependendo, ex­clusivamente, . da conveniência. e docasal.

2.100.ÕO

2.400,00

1.900,00

CR$

2.1100,00

1.700,00

Remune­rllçio

mensal

I jI IIToUl DluJolI II (4 horas) II II Ij I

11 'ICT!i

II 1111Z,OO

1/' 96,00 I1 'I'8'~.00

1I II76.00I II 60,00 I

I I

21,00

19.00

M.OO

'CR$

.17,lltl

Remune­ração'

horlit'aCATEGORIA '

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l'.rlmelra ,•• 1I

Segunrla JJ

,!'ercelm '.. 1I

Quarta. 1. I

Quiota /

1

'J'abelu Ir -- Auxiliares (Aux. ele ,Laboratóril1, Au.r. de Radiologia e tuídos IIlI. llresente lei, será facu.tadolnfe1Tloj l'equerer ao Conselho Nacional do Ser­

v.lço SociBl 1sen,ção total ou reduç!orios mesmos saltií'los. '

~ 1.9 A isenção, pIDa ser concem'la,deve 4Uoorilinar-se il. audJêncla do or­gão sindical e da Ássoe.ia!;áo MédicaBl'aslJeira, por intermédio de sua fe­derada regional e, bem assim, tlo Ser­vico tie Estatística da Previdência e'doTrabalho, do 1>'!inistério do Trabalhoe da Previdfulcia Social.

§ 2'1 .A Isenção poderá ser doo1m'at.'la,em cada caso, na fase de execução dasentença proferlda em lltlgio trat1S­lhlsta, pelo Juizo ou TrIbunal ooll1::Je­tente, podendo, contudo, A execuçãoser reaberta, indellendente de qualquerpraro prescricional, sempre que o inte·ressado prove alteração supervenIentedas condições econômicas da institui­ção.

Art. 20. Os beneficios desta. lei eg­tendel)l-se aos profi.sslonais da menici­na e seus auxiliares que trabalham ouvenham a trabalhar em orgnnizaçúesImlustrlais e agricolas, IOC1llizadas emzonas urbanas e rurals,

(,mario OjJ!:laJ. ele 12-11-19551 !Plementares, em níunero não exce- § '}9 As emprêsas que já tenham ser-- 'r M dente de duas. viço medico-socia.l organizado, conser-

LEJ N" 3 .•J9D, DE 15 DE DEZE BRO § 4" Jj remuneraçll.o da hora suple, vação seus médicos e auxillares comDE 1961 mental' nâo será nunca inferior a 25% ilS vantagens decorrentes desta lei, Ie-

A.lterá o SalàTlo-Mmimo dOR Médicos <vmte e cinco por cento) à. da hora vando-se em consideração o tempo dec Cirurgiões-Den tis/as normal. Sel'VÍço, as distâncias e outros f~Wres

Art. 9" O tra1lalho noturno terá re- que possa.m Influir na organlzaçao do"Art. i" O salário-mJn1mo dos mé,jl- muneraç.ão ~superlor à do diurno, li. horário, de acõrdo com as necessidades

::.os pa.'153. :a vigorar nos níveis c da para êsse deito. sUIJ J'emuneração terA do serviço, "forma. estabelecida na. presente lei' um a,cré!,nimo de <,l1J% (vinte por cen. Art, 21. Sáo nutomã.tlcamente nulo~

Art. 2· A clasisflcação de at.iylda., tol. pejo mEnos, sõlJre a hora dIurna, todos os contratos de trabaIh? que, deeles ou tareías. desdobrando-se por fun Art, 10. O profisslonal, de.signado qualquer forma, visem a elidir a pre-QÕe.s, será. a seguinte: para servir fora da cidade ou vila l'ara sente lei. _

a) médicos (seja qual iõr a especJa.' 11 qunl tenha sido contratado, não po. Art. 22, As disposições desta lei l?l'0Ildade): derá: e:a.'tenSlvas 'aos cirurgiões tientlstas, m-

\') auxllares (auxiliar de labornto a) perceber importância inferior a cl~ve :,~,= trabalham em orgam-rlstl1 e radiologIsta e Internos). 'lo nível '"1l.l,nimo de,remuneração que ~. lUWoU

23• ...~'-: lei entraxá em vl!tor

"Ar!, 30 'Não se compreende na elas- , I 1---".1 .4< """o.... -sillCll ·0 de atividades ou tarefas, PIe- vlgore naque a ~ade; na data. de sua publicação, revogadas'''~-oça ...,. ( brl...."do ao paga- b) s,0frm: redu,ao, caso se observe ~. disnoslnl\o. em contrário..'""""" nes"", 'elo....... nlvel lnrerlor. - "" ..----m::nto de l'emun~~o} o estágio efe- Art. 11. As modificações futuras de .LEI W9 4.950-A _ DE 22 DE ABlULtuad? ~!L espec'alizaçlid_ ou melhoria crltcrio territorial para a fixação dos DE 1966 'de tlrOCltUO, desde que nao exceda Jlo l'rl ini tab las ._prB.l'.o D1á~jmo de sels meses, e per- sa a os-mo mos comuns, em _ e 'Dispõe sôbre a rentuneraçao de Pro-mim Do lroc=ão regular no quadro de Jl,p~oveitarao, também, para, o~ dos l,sSlDnau d,iplOll1MOs em Engen~-br""cll('jado~. . ~~O;2. Nas hipóteses do ajuste ou ria, qUI?nic~, arquitetura, agronOlTuQ,

Att. 4° É sa1ãrJo~mlnJmo dos medi- contrato de trabalho ser incIuido ll. ba. e. vetenn1lr a (1)(léIS a nmuner~ rnlnlrnll. permitiaa se-~or&, o tol;al da remuneração devi- Art. 19 O salãrlo-minlmo dos Cll-por 1o" pejas serv~ profissionais da nso poderá perfazer quantia tufe· pllmados pelos CUI'S05 regulares supe­prestados po~ médiCO!!, com a. zelaca.o rior s. vinte e cinco (25) vêzes o vaior rtores mantidos pelas Escolas de Ell­.te emplego, A pessoas ilsicas ou' jU- da. SOtnll. das duas (2) Primeiras 1lPraJ:, genharia de Qulmlca, de Arquitetura,ndfeas ele rllrcll.o privado. ,. "onfOl'me!J v,alor bOl'árlo calculado 1'a de Agronomia e de Veterinária é o,fi-

Art. 5" Fjca fixado o salnrio-mínimo 1'a 1l. -respectiva localidade. xado pela p"esente LeI.!los rnél1icos em l;lunntta Igual a tl'êS .Art. 13. São .aplicáveis ao salário- Art, 29 O salário-minimo !1xado,'czes c n dos nmtiliarcs 1l. ãU!ls ~zeg mmimo elos médicos as disposições de pela ,presente Lei é Elo l'emuneraçaO llÚ­!IllUS o snlário-mlnlmo comum. das?e- carArer geral, sõb1'e o salãrlo-mínimo, níma. obrigatória por serviços presta­giõC$ ou sub-regll':es em que e1tercerelJl constll.nte do ,Decreto-lei n 9 5.452, de dos 'Pelos proflsslon,!ds definido;; noa. profissão. . 1 de maio de 19~3 <CLT). artigo 19. com relaçao de emprego ou

Art. 6" o dlsposto no art. ~o .apiJ!:a- Art. 14, A lIplicaçâ? da presente função, qualquer que seja a fonte pa-se aos médICOS que, nllo sUjeitos ao leJ DãO poderá eer motivo de redução gadora.hor1lrlo !".l B\,~to ni! al.lnea "a" do. J!ol' de salário, nm p"ejudlcará a situação Art. 39 Para. os efeitos desta L,el astlgo ao, )Jl'esto,m llsslst~ncla. domiciliar de dJreito adquh'1do. ativlds.lles ou tarefas tlesempenl1adaspor eonl.a uc pessoas flSlcas ou Jul1- Art. 15, Os cargos ou funções de peloz prfissionals enumerados no art!­dicas de direito prIvado, oomo empre- chefias de serviços médIcos s()ment~ gos 19 são classificados em:gados lles/ns, medIantE\, remuneração poderão ser exercidos por médicos, de- al o.tividarles ou tarefas com exl·por prazo (;clcrmlnado, 'vidamente habilitados na forma da leI. gêncla de 6 (SeJs) llOras diárias de

Art, 7" Sempre que forem alteradas Art. 16. A partir da. vlgêncln da sel'Vil}O: .as tabelas do s'1lãrlo-minlmo comum, presente lei, o vak>r das indenlZllções bJ atividades ou tatefas com eJd·nas loealidades onde o salário-mlnimo e;,tadualN na C,.L,T.• que venham a gêncla de mais de6 (seis) horas diá­geral cClI'l'Ps}lOnder a valor Inferior a ser devidas, será desde logo calculado rjas de .serViço.metade da soma do mais alto e do é pago de conrol'mldade com os 111· Parágrafo únIco. A jornada de tra·ml1is unlxo salárlo-minimo em vigor veis de remulleracão nela fIxados. bn1ho ti A fixada no oontrato de tl'a-no p:ús, o salàrio-ttI1n.lmo dos mé.dJ- '. • balho ou determil:lação' legal vJgwte.cos será reajustado para valor corres- ~rt. 17 P~a os fins ~e preVidênCia Art, 4~ 'Para os efeitos desta Lei ospondente a tr!;:; vêzes ~ , dos auxllla· socml, os médicos ql;le nao sejam, con- proflsslonals .citados DO art. l Q .sãorcs par," duns vêzes mals esta metade trlbuil?tes obngatórlOs dos Institutos c1!>'lSlflcados em:

Al·~. n° A duração normal do traba· ou .caixas de Ap(xrentad,?ria e Pensões, a) diplomados pelos cursos regul'l-lho llalvo acórdo escrlto .que não 1'11"d serao consIderados contnbulntes facuI· res superiores mantidos pelaS Escolasde 'modo algum o disposto no artigo tativos do LA.F,C. de Engenharia, de QUímica, de ArqU!-12 serA' Art. l~. Aos médicos que exerçam tetura de Agronomia e de Veteriná119

, , . a prOnSSRO como empregados de mais ' - 8l'sitárlo de 4 (quatrola) para médicos no mInlmo de (luas /le um empregador é permitido ,ontr!- com curso ~v " •

horas e JIU r, AXlmo de quatro .horas bUir, cumulatlvar'ente, na '-ase dossa- lll~)S ~'I!- ::m.dos pelos cursos regt:la­diárias: á de t lários efetlvamnte recebído~ nos dlver- res sll~~loros mantidos pelas Es::olas

bl plU'â ~ auxiliares ser qua ro 80s empregos, ate o máXimo de dez d Engenharia de Quimica, de A,tjUl-hora$ diáriaS, t _,_ to d vêzes o maior sàlãrlo-mlnimo geral vi· ~tUl'a de Agronomia e de Veternál'la

I 1" P&ra carla. DOven a ,UuuU S e gente para os tl'abalhadores 1111(' " "'tár.! ae menos 4trabalho gozarA, o médico de 11m re- abtangltlos por esta 1~'l. ca'b('nd" 1\0" CO~Il~SO~0~'''er51 opouso de dez ~utos. .eiux:tlvos empregadores rccolhC'!' a, ú:! ,0)9 Par" e:m:nc!lo das at1VJda

§ 2· Aos mediCas e dauxillners qu: suas cCr~as, na proporção dos 8alõTlos d~' t~r('fasa ~l;~iflcadas IIlI. 1ill!1;E'.3contratarem com mais e um ~mpre pagos. " ., d rt.." i'ca flDdo o .sn1lÍt'io-gador 'é \'edado .() t.rJLbalho alem de XL l) a .",' ,seis horas diárIas. Art. 19, As Instituições de fins he- baz,e,miniIDD de ~ (seis) v~ o :maior

I ~" Merllante acõrdo escrito, ou por neficentes e caritativos, que demons- salarlO-mlnlmo comum 'l'lgente, nl>motivo de fôrça-maior poderá ser o trem não podcr suportal' o pagammto Pal.s, para 0'<; profissIonais r~laClona­horãrlo norffitl.l acrescido de horas, su- dos nlvels mJnimos de sa1árlos ~tl- dos na alinea "a" do art. 49, e de 5

Outubro de 1971 6bs3

'PRojETON,0 400, de 1971

mo SR. ;uty VAJ!ÁDXO)

ACTe$centu. par'ágrOJo ao artigo 20..'in

Lci.nlimcro 5.173, de 27 d~ oüiur;JT!) ,de 1966, que "dispõe sâbre ,1) ~lano

!:le Vr.'\'riZ!\ção Ecqn!1mica da Alna·zônia: ?ttmgue a,'Sup'cTinll!11diin,.ciâ do Plano ae ValpHzação, Eco·nôm/cu. ali 'Amazônia,(S~VEil}. f!l'íaa. Superintendi!fi,cilt, do, .De/lenvolvi­mento da Amazônia (SUDolM). aitá outra/; providências".

0\8 d illiASõ'es' C1e 00&' tlhi' i.~- li.tüstiça, ~e Econonila, íl~ ~jnaWçÍls e>te Valorização Econômica. da AiruizO.nia).'

o Congresso Nai:lbiml decreta.:Art. 1°·' Àcresêehte-se ao árt'go 2­

!Ia Lei ní\rp.ero 5.H3, de 27 de qutu·brp rte 196Q. b ~~~~Uife :'pa~âlíí:;if9.;, l'

,P •.U '-;-, ,PtN,tI\lIiliP\DS"P~\1S'l"tll1, 11p(lssà,~eln, I:)S, var\lle,los "~,.9 .perl:flapode que trata o artigo larao pa,te, naIntegralidade de seu, territórIo, [ia

,Amllzôllia ~egal. ., • " " :. Ar~'l 2" ,En.traf4 estl\o, le1 em vIgorna dara de sua publlcaçao.

- Justificação 'l'lslá s. A;nazôrila. LC$.al deHnlíh.

pela a,tlgo 20 dá ItiÍ número 5.173,de 27 de outübro de 1966, nêstes ter:mos; .

"Art. 2° A ãmflzônla, "ih osefeitos desba. lei, i(tirarige a ieg15bconipreenqldâ pelos :E:,stàaos ~9.4c\,eH.r.~ra e, .,Jmmz~1;\as,. pelos:rcrmprlos Fcderáis Cio Ama'p'á,Roralhia. e Rondônia. li alridli lle­las ltreris do Estado OI! Mr\tô'orosso a norte do paraiclo 1~.,ao 'Estadll d~ Oolás a lor!e liap;traleld 13" e lio llistadb oi;' Mà"ranh1ici a oeste ao lneHd\aIlO'çle 44"" ,O'''l''','''' v"rei' ,,"t'''''' ",o" "u,rnnM

fl , ~rJ;p'yero <!Ufn. ~!1r:11ell;l·slll!lue os uOlciplOS po~"ç.A~., e,rr ()~,9

p~~t~fj,; ~eli~ra ftfIVl\r~toh~ ~P~

~~~fp~e~~'â~; e~Vvilih lI%~,~le~Hi:~l;4~ii~~t . e~ltr~t,~,n. ,I'i,,, )Msb~" il.pr..e\~;tleçEêr ,nj]Yo ,ep. tep~Imet1 " ,il, r,~~•peJtQ; çr.lan~~ "s!t,\'!WI1b",\(Ç!ligq~lfa~!lj~l:1le discl'Im!na"orln , ~ual seita aqe Somente, ser' licl'ili:itlei:ifuâ i'lJJ.He tl~Amazônia Lel;al a ,porç~p d\l àHia~\i\l1!çlbal, ~a. .p'~hii, I\)lt~t~,a .,a. .Ifn'lllopalivenclonal divisórIa nl,ll1;l i\rtlfll:'la.!Isfllo i'e' Imeh~e I 'silsteiitávej ~

l cpli~ç~uel1teflleti~~, lj.üiur.ro~'~'l :M4:;p clplos do !1p,rte ~e, Çlo1M,90!:t!li:J.2Spelo paralelo de 13 graus tiveram \lil.r~,

tE'! \l.e seu, terrlt;Srio lilollsli:leraàa lnte­lP'ante da, ,Ainazõn a ;Legal e pal'teâela excJ~da. (!e tl\l fo\,ma qile ai­~uns proprietários aI! terras não be­11eficiados Pela obtemão, de.nceI\t:l­vo~ ,e, out1;os iJrjval'!qJ\ ii",la, llmi:Ç,ri~çonfrontantes e instalados no mesn,o.Mqnjçjpio. "." 'I ' '

.A fIm ,~e, resta.ur!lr ,ll. 11lt.erprcta"t\0

rnterlormE;nte eIll VjgO~ sAbre a ma-,çri!'. llQollr a ipJqulj. jstlp~~o e és.abel~c",r critÍ'l'Io mil fi ,racIonal dea",1i\TIHllÇ~O ,d~ Me~ C11l Í\mll~<'1Pillo~'I'lJ;1.I, fppllula1I!P~ P yreJlente I1roj!,top!:'ra rápida ,tralllltllç~o•(lq qllal con­tamos com ,o esclareCIdo apõio deIlI]~fiOS c!oi.l1~lltes pare,s. , ,

Sqllt das' f:I~ssjíes, 29 de r.ete.1Iurode 1071. - Deputado Ary Val(1rUlo.

LEGlSL40AO ,CIf.<l~i, ~N.E.tADA.PELA SEÇAO J)E ÇOMISsBES ,

_ PEltMANEN2'ES

LEI N" 5,173 - DE 27 DE 'OUTUBRO DE 19~6

Dlspõe,"só~re o, Pl~~o 'U~ Vfllií?'I~IÇi'l9Econol/lzca da Amaitõnli:t,' Htm{11~C aSuperintêndêllcia dll .pIam! dil VIi.~ll:irizaçào EcollôinJc/id/i Am"iblli'J(SPVE~), cri~ .(i SiJp~iintllll~l!il~ld

,do DesenvolVImento (ld Ama./ln(a.(SUDAM), e ild outras promd~n-clas. 'ti PresJdente da i!:ep41JliçllFaço sab~r l(qe n. OQiiiress~' Tlillclo~

nlll decreta e eu sanclbno a seguinteLei:

LEi: N~ is~ _- D~, ~SiJENOVEMBRO DE 1971

... • • • • • p ~ --~ : -."

- ,., - ............... ,., , ...

QUAlITA PARi'f:Disposlçoes :AjJllcaveie acJ Reg!me rLe

Arrecadação por Lançllme'ltCl

CAPfTULO I

Da Declaração ,dlJ Relldl7h/ÍlltJS""' '

..................' , .. .:.

, Art. 1" A cobrançá (llJ lnip1l1t.b derenda de que trai.. o,pecreto. ~ei nÚ­mero 5.844, dê 23 ae setembro de1943; com ns niblilflçações Ilo~ De·cretos-leis números q, ~71, dll (\ dI! de·zembro de 1943. 6.3;1\1•.de 11 ,1~ mar­~o de 1944, 6.577, ne 9 de junho de1.944, .7.590" de 2,~ Ide ,J;11lliQ I de 1915,7.747, .de' 16 d~ JU l}p çle ,,19~5, 7'jl~~,de SIl ele julho d,e ,1.045, 7.885. 1e 2 e,eMôsto de 1945, 8.4Stl; de 24 de l!P.Z!'II1­pro de 1~,4.5; .9..3~O, d~t ~O d~ ju~h() de1946. 9.,407, ae 2?,,qÇ J'lIIlnp ~e 194~.0.416. de li, de elullio de' i9{a, 1l,51.{,ele 25

11çle jUlHô de 1946, 9.530, de 31

de jU no ne 1946, 9.764, {]e 6 ete !ll;­tembro de 1946, e 9;781. tie 6 de se._t~mbw, d~ 19~6. s,erá.· e~etuart:> comas alt.eraçoes abaixo IndICada,:................ "..... "=........ ~ .......... ·,·7 .... • .... • '" ......

Art. 67, pl\rágraf'Q i"áii()(). suprlr~JÍr:

Art: 67: Acrescentar:f la Se o regime iôr o da sl'para·

çll.o de bens, ~ faç\iltlülo a qualquerdns cônjüges apresentar declaraçao

em separado rçlativamente aos ren­dimentos PrôPi-!os.

~ 2" tHa" i ' ' bâihbem Ji uál,filier dôs 1;(\11. rto reglin~ (j~ f"·miuibãa (Ia b pi'~sentar \l~P1!im-,ção em separadél relât!vamente aô.rendimentos da trabalho, bem comodos llrove1l1çntei de bens grav(\ltciscom asclliusl\!l1if ,ae IhCôinuhlc,\hl1l­aii~e, ,ll1iillénàlllllaàde e lmperitioi:á~bllldaiie.

;\rt.67 Na r.oiisllihcia da soéje~~~n~ ç~\ilug1\h _.õ.5 cqj1jtjk.~\'lS it~;,çri\." 0.:fazc~ Ç\eclara~ap eonJun(4 ne, seli~t~n' imp'ptlis; Iii~I\1~I~ç çl:i Ç1otriib~ll1;J011, (f\~ l1cnsoes de que tiverem o gõzuprivativo. . ', l'arágrlÍfo único. Se o regime ttlro aê seharaçãd de ceris. é fac1lltaçjoa qualguer lIos cônjUges apresentiJ,i'deélai'ai;ãâ em sepàraqo, relativamen­te aos rendimenfos próprios.

, : 'j ,

J\rt. 68. !-To, cliso de dIBS~lugíi'J cll\SOCIedade con~uga] por morte á~ Uni

t'ns. cônjuges,. o sobrevivente d(l,ç,sen­ar! - declaTação de rendimentos re­ativa às imf:lo~tânclílS cjll~ P,erreber

cio seu trabalhQ próprio. das pansõesde que tll/er gôzo privativo ou deqUaisquer bel1~ ql1e não .se .nelllnrnno monte a partilhar.

.................. , ., ,

DÊCRET0.;.LE:J;.No li.84.4 "7",.QE 23 PESETEMBRO DE 1943 '

VlsPõl1,sôbre ~,cobraiíça i: fiscaliza:• 'ção ao ilnpõslo ae l'eílâa.

±frtrLõ Í

Da Arrecadação por L((nça1llclIro

35,*

40%

45%50%

18enro'

8%5% .

8%

12%i6%20%

25%

30%

AilquotasCr$ 1.000

1.500

1.501 e i.8óo1.801 e 2.400

2.401 e 3.300

3,3di e 4.800

4.liiil e 6.lioo,

6.G1l1 e 9.000

9.001 e 12.000

12.001 e 18.000

18.001 e 24.000

24.001 e 36,000

.36.0Ól e '48. otJó

I48,001

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••••• ~.~ ••••••• "i!í •••••••••• ~ ••

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....................................... - ~

......................... ; .

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óiasses

Sexta·feira 2~ DI:4RIO, DO CONORE880 NACioNAL (Seção ht_'''"''''''''''''''''''''''''.......''''''''''!!!!!!!l!!!!!!!IB!''''''''''''''''''''..............'''''''''''!!!!!!!!!''''''''''.......'''''''''''·'''''''''.......!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!''''''''''''''''''''',..,,.;;''''''''''''''''"''''''''''''''''''''''......Il!!!!!!!!!!I!!I!!!!!!!!!!o!!!'''''''''''''''''''!!!!!!!!!!!!!!!!!!_

ASsliú sendo, esperamos coritar como apôio de nossos ilUstres pares para'uue o llresente }lrojeto, dellois de'\1perrel~aíio pelas, Doutas coriil~sõ~s'PermanenteS, possa ser transformadoem lei. '

Sala, das Sessões,' 23 de ~~tembro

ae 1971. - Deputado PearoIvo.LEGISLAÇÃO PE:R.TíNENTE ANE­

:X'ADA PELA SECA'oDE,COMISSõES PERMANENTES

'bECRETO N" 511.400' - DE 10 DE, MAIO DE 1971

Aprova o Reííulamellto para a co·brança e fisca!fzaçãd do Impôsto aeRenda.

Até :.: •••...' ~ ..

AcílliB de I I ,.

Ehtre

Entre

Entre

Ehtre

J!lfitre

Entre

Entre

Entre

Entre' ..

Entre

Entre

i l° O Impõsto é calculado em LEY Na S.4'('1l ~ PI!J 2& DIilcada classe sõbre a porção je renda NOVEMBRO DE 1958compreendida nos respectivos IImi- . I

1;es, despl·!'U\dq. a {ração de renda In- Allem a leaislação lio Impôsto deierior a Dr$ 1.000 (um I11i1 ,cruzel- Renda e dá oUiras pl'Ovidénclcn.ros). ' ~ : , .

11 2" o hnpôsto prolfrcsslvQ é lJ, so- .mv, das parcelas correspondentes a Art, 33. A red{\ção do § ~o do àf'.

,cada classe. I tigo 67 do I{e~laJ;11~I1to CIo i1I!piJ~ o§ 30 A P1I.rtir dO' exer.oi,c.ia fín.an- de Rellda (!.provaqq Pt'lo De\,.rlllll nil-

it 1 mero 40.702, de 31 de, dezembro rleceiro de 1967, os Um es das c asses 1956, é substltuic1a pela seguinte:Ue rlmiJa liquida de que trata êsteartigo serão atualizados, al1ualme~te, "No regime da comunhã,o de bens,em função de cceficientes de ,correção quando cada. cônjuge iluferlr maisrrionll,tál'la estilbeJeclqos jle~oJon~eJho de Cr$ 90.000,00anuals, além da de­Naélonal de Economia nas conforml· clllração de rendimentos do cabéca do~ade dà Lei hú\TIero 4.506, àe 30 de casi\I, poderá ser apresentada decio.·novémOro ele 1964. ' ração de rendimentos do outro côn-, ~ , ' Juge, relfltiva aos prnventos no tra,~::;::::::;::::::::::::::::::::::::::: balho e de _bens gravados com as

§ 2" No regime de comunhão de' cláUsuias de incomunlcabuidittie ebellS, quando, além do cabeça do ca- lflallenabllldade"sal, o outro cõnjuge tamjléll} auferirrendimentos superiores a. Cr$ 1.500.000 i .

(um nillhão e quinhentos mil 'cru- .~eiros), 1l0aerão ser tributados sepa·radamente, em npme ,dd outro côn·jüge, os renaimentOs , que êsle .tenhaauferlél9 de seu trabalho próp* e debens gravapos com clliusulas í:Ie In~' .,' I"';' , " àêõriiurilcabllidaôe e Ino.I1enabilldnde Altera a:i$j:J081~ivos da egls/açáo o(Lei número 3;'170, artigo 83, ,e LeI Impôsto, d.e, .R~naa. 'núinero 4.862, artigo 19). ' ~. ;' .!..~ ;; : .. ;.

j li" NOS j Ç;lSOlI ilo~,., t· e i" teiri r: .O o.utro çônJMge, p&C1wdQ o ab~tlm~n~to, cOnCllrn\lPL!! aos filhos comu';l!1 q,\I.ec~Qlll ao C,abi'ç!lo ç10 cllsal, ,qireltd ao!lb~t mento do~ seus dependentes e l\

LIVRa t é1edução das desp,esp.s ri~ceps;it1as àDos CO?ltribllintes do Impôs/o percepção dos seus rendimento!/'.

I Art. ~" NO caso de dissolu~lb da,T TULO r socleaaéle I'0njugal, ]lor mortÉi i:\e uni

Das Pessoas -Físicas DomiCIliadas Olt dos Côi1Juí{ei, seráo tributadas, emRe~identes, 110 Brasil nOllle do sOBrevIVente, as importiln-

: : ~llls f1tié ê,ste ..perceber do~ 'se,u trabit~~ .. .. •.. .. .. •.. .. .. . .. . .. .. .. .. .. .. .. . lHo pro,.prlô\ das periSões ~e -lUe tiver

I\'ôzo prlvabvo otl dá. qiiiüsquei' bens, CAPfTULO lIr quê não se iijcluam no inonte a. par-

Dos .RclíQimll7ltos n~ Constância él~ tllliar ..<Decreto-lei núniero,5.ll44, ar-SociedácZe Conjuga! Ugo 68).

Art. 3° Na consláncla da. sócl~da- I LEI N· 4.862 - DE 29 Dlll -de conjugal, os cõnjuges terão sens nOVEMBRO DE i965rendimentos tributados em ~njunto' , "inclusive as peIl$pes de que tlverenl Altl1ra a legi$laçap do, I1Ilpôstã ~egôzo prl\'ativo (Decreto-lei n" 5.844, Renda, adota c/tversas medic!as dei1rtlgo 6", e Lei n" 154, artigo 1. 67, ordem'jisêúJ. e jaitenâària, ti c/ri ou·

, § ;lO). ,tras providências.j 1" Se o regime de casamento Arp. 1°, b lmpõsto progressivo, de-

fõ.r ç, de sebar!\l(ãQ !:te be.lls, é b- vldo anualmente pelas pessoas físicasbultano a quiiiqu!lr, d!l.§l \,ônJuges, o~tar residentes ou domICiliadas no Brasil,pela tributação em separatlo de seUs serA cobrado, no exerClclõ financelro

, tendlll1entos pr6prlos (Lei 11." 1M, ar· de 1966, de acôrdo com a seguintetigo la): tabela: .

6084 Sexta-feira 22"'e2 "_~::=!!!!5 _so ti!

DIARIO 0'0 90NGRESSO NACIONAL (Seç3o f)- ~ ~!

Outubro de 1911

CAPiTULO IV

Das nria,

SEçKu 1

Direito às F~rla4Do

TÍTULO 11

Das Normas Gerais de Tuteia dATrabalho

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. Art. 130. O direIto a férias é nd~

quirldo após cada periodo de dozemeses, de vigêncJa do contrato detrabalho.

expostos, pel(J menos equivalem-senos seus efeItos. - lldél/o Martins,Deputado Federal.

LJtGIE;LAQíi.O CITADA, ANEXADAPELA SEÇÃO DE C'OMISS01::S

PERMANENTES

DECRETO-LEI "No 5.452 --'DE 1 DEMAIO DE 1943

Aprova a C01lSoUdação das LeIS do-Trabalho.......................................­

•••••••••••••••••••• ~ .. , •••• ,'•• II f '" ._~

SECÃO IJ:

DeL DlLrctçâo das Férirll

Art, 132, Os empregados ,~rl\o lli­reito l~ férIas depois de cada uerlodotle 12 meses, a que alucle o artigo 130,na seguinte proporçi\o:

a) vinte dias úteis aos que' -\vel'l'lDficado à. disposição do empregadordurante os doze meses e não tenhamdado mais de seis faltas ao Jl'rvJI,'O,Justificadas ou não, nesse períOdo;

b) quinze diilsútels aos que lIve­rem fIcado à. disposIção elo emprega­dor por mais de duzentos e cinquen­ta dias em doze meses do Rno con·tratual;

c) onze dias úteIs aos que hvel'ernficado li. disposição do empregadorpor mais de 200 dias:

d) sete dias úteIs aQs que t.i veremficado à. disposição do, empregadormenos de ,200 e mais de 150 dia.s.

i 1" - E' vedado descontar, 110 perJo­do de férias, as faltas ao r,ervlça doempregado,

§ 2" O sábado não será CIln,iderll.­do dia útn para efeito de ~érjas dosempregados que trabalhem ~m,relllme

de cij;1co dias por semana......_ " , .

.IV - O SR. PRESIDENTE:(JoslÍ HaddtidJ ~ Está finda a lei-

tura do expeçllente. "-Passa-se ao Pequeno Expediente.Tem a palavra o SI' < Antõnlo Era­

solin.

O SR. ANTÔNIO' DRESOLI/>i:(Comullicaçálí - Sem relJjs/ÍCl dn

orador) - Sr. Presidente, Srs. Oepu­tados, há vários anos venho re'lllmm­do uma campanha séria, ~om pene­tração em todo o Brasil, em favor dosex-pracinhas, Reiteradas vêzes (emhodito desta tribuna que essa ..ruzadR.não tem outro objetivo .se,n~o o de

PROJETON.o 407, de 1971

(DO SR. lLDl1:LIO MARTINS!Altera a redação do parágrafo ú?lico

do artigo 142 da Consolidação dasteis do' Trabalho. aprovada peloDecreto-lei número 5.452, de 1 de

_mala de 194:i.

(As Comissões de Constltu,ção eJustIça, de Legislação Social e d.~' FI­nanças!.

o Congresso Nacional decreta.Art. 1· O parágrafo único do arti­

go 142 da Consolidação das L~13 doTrabalho, aprovada. pelo decreto-leInúmero 5452, de 1· de maIo, de 1943,passa. a ter a seguinte redação:

- "Parágrafo único. :Fica o em·pregador, na rescisão ,5em ocot.. ' """ ._" """

rência de culpa do empregado ena decorrente de aposenta<lorll\ .H(!ko v

- dêste, sujeito ao pagamento do Disposi,'ões Gerais-perlodo - Incompleto .,pós doze '. _meses de trabalho, na proporção Art. 112• Em, caso -de reselsao ouestabelecida no artigo 132 desta termhlaçao de contrato de 'rubalhoConsolidação" . - 'ser~ paga ao empregado a remune-

. raçao correspondente ao periodu deArt. 2· Esta lei entra em vigor na férias, cujo dIreito tenha. IldqulI'ldo.

data, de sua publlcação, revogadas as . , ," ,disposições em contrário. ,Paragrafo ún~co. Flca o. empre-

- gador, na reselsao sem ocorrencla deSll)a das Sessões, em de outubro culpa do empregado, sujeito '10 paga-

de· 1971. mento elo perlodo incompleto apósJustificação doze meses de trabalho, na ,)roporção

O dIreito às férias proporcIonaIs estabeJeaida no artigo 132 desta Con·estabelecido no artigo 142 decorre do solldação. ~ ..prIncipio segundo o qual uma condi- , ..ção .se tem por inpleméntada ,e a sua' , ..realização foI obstada malic1os:\mcn­te pela parte a quem a irreallZaçãoaproveita. Uma de..~Iredlda ;:nJustil as­sim o é em relação ao direIto II fé­rIas pelo fato de interromper-se afruIção do perlodo aquisItIVO iêsse dI­reito por ato Injusto -- que a leI ni­vela, neste Plll'ticulaJ', ao malicioso ­do empregador.

No mesmo teor de raclocinlo- p~e­clsa ser situada a aposentadorIa quedecorre de fatos superIores sempre aosfenõmenos volitivos do aposentado: AImposição tegai, nas suas motivaçõesmaiores, precisa,m não carrear ptejul­

zos ao empr(!gado. Se não são exata­_Inente 0& meSlnOll 00 incentivos aqui

"Pelé", cldadlto do mundo -nasclc.'lono Brasil, bem merece um tratamentoespecial por parte elos nossos cmnpa­trlclos. Que se ihe confira o. direitode decidir até quando será úl1l, ã. nes­sa Pâtria, a sua. partIcIpação 11ll.Sdisputas internacIonais dé .p.tebol.Parece-me juslo que se poupe os seustorcedores; distribuídos -pelo InundointeIro. do profunclo desgosto ,de as­sIstir li. diminuição contInua e llcen­tuada dos seus grandes feitos, pois110 seu entender a lembrança 'io JC­-f.(ador Peté deverá ser sempre associa­da aos r,eus graneles e maravilhososfeitos esportivos. Será. uma desllma­nidaele subst.Jtuir esta imagem mag­nifica por un'h outra distorcida: talqual otoncra com o grande Oerrin­cha. sell companheiro. de Seleção edo Bi-Cml1ueonalo.

Pelé c1everã. ser árbItro da cua dto!-radeira. hora de jogador internaclo­

, nal, da mesma forma que deverll serquem vai decIdir qual o momento emque deverá deixar de participar aasdisputas lla~onais, 011, ,ara usaruma expressa0 comum em futebol, "ahora de pendurar as chuteiras".

Atribua-se pois a PeJé êsse '!Jreltode dizer basta, de Informar 'lua] \)momento exato em que deve l'ara'!'.Será, a meu vcr, a maior 1l0mena­gem que se presta a êsse gênio Imparde nosso assoclatlon, em retrl':lUiçAoaos seus inestimáveis serviços, ,

Respeltem os dirIgentes do !!lteboibrasileIro o dIreito de l"elé '.ee-'dlr ahora exata de parar. E! -a que vIsaêste Projeto, concedendo-lhe dara etextualmente essa prerrogativa, en­quanto revoga os demais disp0.3.tivoslegais, .

Sala elas Sessões. - Deputado Al­varo Gaudénclo,

CQP!TULO \1J:

Do Poder Legislativo

sEÇÃO vDo Processo Legislativo

.~~_."_.,._•••••• " •••••••••••••••••••••••• fo

..... I • _._••••

•••_II.·_· .. •• ••• ••••••••••••• •• • •.. , ..:i.U..!-.

Art. 57. E' da. competência exclu­sIva do Presidente da. Repúbllml. a.Ihlclatlva das leis que:

',' ri':':" êi:iém 'éárgós: f~nÇõés '~ü' ~iIi:pregos públicos ou aumentem venci­mentos ou a despesa- pública;

• (L..;._ , ••:;":.,,

ria. à c01U(getênc1a. privativa do l're­sldente da Repúbl!ca. (artigo 6'7 itemn in. filie da. ConstItuIção). '

Estamos certos de que a proposta,Justa e merecIda, encontrará. o accrlhimento da Casa.

Sala das Sessões, 3D de setemlJro de1971. - SUlvio ele Abreu. '

PROJÉTON.o 405, de 1971

(DO SR. ALVARO GAUDSN(..'IO)

Veda as convocações oficiais do alletaEdson Arantes do Nascimento paraatuação em eventos esportivo9, e dáoutras providências. •

_O congresso Nacional decret11.:Art. 1· Fica Isento de -obr!gaçõ~s

esportIvas o Sr. Edson Arantes doNascImento, rIOs têrmos desta leI.

Parágrafo único. E' vedado - àOonfederação de Desportos e ao Con~selho Nacional de Desportos" - con-,vacar o atlem referido neste, a.rtlgo,para. atuação em qualquer evento es-,ponlvo.

Art. li" Os fontrates extstentes en­tre o beneficiário desta lei e qual­quer entidade de direito público oúprivado continuam em vIgência, des­de que não colidam com o _'Statuídono parágrafo único do artigo J", -

Art. 3· Esta lei entrarã. -em Vigorna _data de sua pUbficação, -eVOlla­das as dlsposíções em contrárIo.

S~l(1. das Sessões, 'em de 5etelIjbrode 1ll71. - Deputado Alvaro Gailcllln­cIo.

Justificativa

Edson Atantes do Nascimento, Gmundialmente famoso "Rei Pelé" -- onosso Pelé transformou-se nomaior ídolo Inconteste e Interna'!Íonaldo futebol. _~

Fatores dIversos influenciaram paraque Pelé atingisse as culminânciasda glória no M-sporto mundial, Ránele, é verdade, aquela tendêncianata que ensejo. o domínio extraor­dinárIo de sua arte, o futebol: Peléé o artista do futebol, Illle exerce ab­soluto contrôle em suas jogadas, de­monstra. - no curso de uma. pa.tlda- ser possuidor de 1nvulgar inteligên-cIa. _

Pelé é uma gloria -do futebol munodial. E' ainda o maIor tllvulgador donome do Brasil em todos os qua­drantes, e, sem dúvida, o personagema quem os brasileiros devem a melhorImagem do seu pais em todo o lnun-do. •

Mas, além de tudo isto; Pelé é tam­bém chefe de famllla exemplar, es­põso devotado, pai carinhoso, ftlho 'eirmão, compreensivo, amigo de Quan­tos dêle se aproximam. homem, en­lim, dotado de eKtrl\ordin"~1o Clarã.­ter... - -

CAP!TlTLO I

Do P/tino de Vcclorizaçéio ./SCOntl1/IÍC!&da A1I!uzõnia

PROJETON.o 402, de 1971,

(DO SR. SYLVIO ABREU)Fixa fi sel/úria ela .4úvo{fado, (I,!.qpõa

s6bre a-rl11mçOu normal de selt tem..do de trabalho e dá outras prot'i­(jél/cias.

IAs comissões de Constltulçlio e~IlSt1çu, de Legislação SocIal e de FI.:rmn(JUSJ.

O Congresso NacIonal deoreta:,Art, 1" O salllrlo mínImo do advo­

gor"J lt]gulmente habilitado, que pres­tur sprvlçoH profissIonais, de ·;ar!J.terlJiw eventual, a.. pessoa ou ao emprêsalóerá ele valor equivalente a ,.eis sa­lários mínimos da região em que ser­vir, por mês,

,Art.. 2" O trabalho profissIonal po­aerti sei' prestado em depen!lêncla da1'lrmn cmprcg:ulorll, no escrlt6~.io doadvogado ou onde o contratar deter­minar.

Parágrafo único._ Qualquer trebll­lho fora do domlclllo contratual su­'!eitlll'á a empregadora ao pagamento'(lus despesas do transporte e da. diá­ria de 15% do valor do salário men­sal do advogado. '- Art, 3·' A jornada de trabalho se­

rá fixada no respectivo contrato, n1:l0poelendo exceder de- quatro horas,proibido o trabalho aos sábados.

Parágrafo únIco. E' permitida a

'

ornada reduzida, com a remunera­!lo proporcional, nunca .infetlor ,110% do quanto previsto no ttnigo 1"

<testa lei.Art. 4" Esta leI não compreende

Ils advogados funcIonários públicos ouil. estes legalmente equIparados. _,Art. 5° Revogadas as dlspoaiçôes

'em contrário, entrará esta. lei pm vi­gor na data de sua publicação.

Sala das Sessões, 30 de .et,embrode 1971. - SlIlvio de Abre~.

Júsii/icativaA classe dos advogados é a íiqlcn.

(lue ainda não tem o seu saláno pro-fissional, -

Vem o projeto, assim, sanar verdl1o­deira discriminação praticada cónlraos pJ'Oflssionals do direito.

O Deputado que toma a. iniciativada proposição, bacharel em direito,exercia em Minas a adVOCaCl'l, !nasestá. afastado da atividade proflssto­:pa], uposelltado e a ela n!1o pretenderetornar.

IDncontra-se. por Isso, em' ronalçoesde oferecer ,o projeto sem o menorconstrangimento. Não estã. efetl\'a.­mente leglslanelo em causa. própria.

O salário elo advogado é flx!cdo nuvalor de seis salários mlnimos ela re..gl/Io em que prestar os servIços e ajornnda de trabalho é de quatro ho­ras, O trabalho será prestado no re­cinto da emprêsa, no próprio e5Jritó'tIo do advogado ou onde o contratodeterminar.

Silo perfeitamente razoáveiS tOdasessos diSpOSIções do projeto.

Excluiram-se do âmbito da propo­Ijlção, com pesai', os advogados de en­tIdades públicas. A providêncIa (, ne­cessdrla, Do contrário o projeto se­rIa Inquinado. fatalmente, do vIciode Inconstitucionalidade. ACjl.rret:n1!\despesas :w erárIo, pllSliando a maté-

Art. 1" O Plano de Valorizaçãol!:conómlca_ ela Amazõnia, a que sel'elem o art, 199 da Constituição daRepública, obedecerá às disposiçõesc/fi. 1Jl'esente le!. ,

Art, 2" A Amll2ônla, para os eleI-tO" (]esta leI, abrange-a regJ.ão com- ,LEGISLAÇAO C'ITADtÔll11~:8;lAiPrccntllda pelos Estados do Acre,Pará PELA S:2:Z:ilr~NTESIe Amazonas, pejos TerrJtórJoa !"e-,ucraIs do Amapá, Roraima e .Ron· COI>fSTITUIÇAO DA REPúBLlCAluônla, e ainda, pejas áreas do Estado FEDERATIVA DO BRASIL'de Mato Grossl' a norte do parall'lo " ' ''de lll" elo Estado de Ooiás a norte Emenda Constitu%ilal n· 1, de 17 de_do I'flralelo de 13· e do Estado do outuln'o de 1969.lVIul'Emhão a oeste do meridIano ' TiTULO Ide 44". ,

Da organização Constitucional

Sex'ta-feira. 22 Outubro de 19716085/

oolaborar com o próprio ãóvêrno na Atualmente a malor-ia, senll.o das oficinas, do comércio, da. lnú1l8- JG de Araújo Joge tece contundenteaSolução de um problema que há, mut- todos, os pracinhas tem inaís de trla, das igrejas, das corporações mi- criticas - infundadas - às auterida-~o tempo deveria ter sido equaciona- 45 anos. Podem, apesar da l(jade, lUares e, principalmente, do lar. E des, se eXistem em funcionamento !l9do. requerer cmprêgo? é nesse que encontramos a. principal Casa Legislativas, se a imprensa. vei-

Ainda hll. pouco tempo ammclel Apresentando minha €5tJ@ª' ,6 fôrça. da, gente goianiense, que se cula. os protestos da Oposição, se onesta Casa, baesado em informação consideração, respeitbsamen~". congregª como crianças saudáveis;' próprio Conselho da Defesa 'dos Di-de eminente colega, um General ex- filhos, il'mãos, pais e av6.s, descen- reitos da Pessoa Humana, presididapr 'ha qu t d;' dad Devo isso ao Assessor Parlamentar traldolf e mOvimentados, atestando, . .

acm , e es ava sen o es,u' a do Ministério da Guerra, que teve sua capacidade de viver plenamente pelo Mimstro Alfredo BUzaId, vem,seUma forma de promover todos os ex- mn reunindo normalmente para apreCIarpracinhas ao 'põsto de 3· sargento e, essa gentileza. para comigo. - se\ll ranço, sem ~rF ou outros ró- processo que' a. própria Op<lsiçáo in-dessa maneira, reformá-los. Dcsde Quero, ainda, agradecer a todol? o~ tulos mofados - moderna. e atuali- dica? ~logo dei o meu integral apolo a essa militares que, sentindo e vivendo o zadamente. . 'iniciativa. Acho mesmo que, com es-;; problema do ex-pracinha, estão-se so- Ora, Sr.' Presidente, não devemoSsa medida, seria realizada uma das lldarizando com essa campanh_a. E há permanen~ ,estimulo p.ara confundir o direito de criticar com o'obras mais patrióticas do atuiil 00- Tal a amplitude do movimento, continuidade e aprimoramento desse de denegrir. Acredito na boa. intençãovemo do Presidente Médici. Não sei que, da. cidade de Santo Angelo, no comportamento por parte ~e seus le- do nobre colega JG de Araújo Jorge.

,por que alguns jornais noticiaram Rio Gra.nde do Sul, recebi do ex- gitimos c:onfluto~es. Veja-se, por mas' seria de jlom alvitre ponderar­que eu teria apresentado o, projeto. pracinha Va.ldomiro Antunes .:!'erreira exemplo, ó dmamlsmo e11?-preendeclor lhe que o que desacredita o legisla­:N;ão estou culpanêio jornal algum; uma carta pedindo-me que apresen- do grande Prefeito d~ GOIânia, Dou- dor é exa.tamente a pressa de certasbe.m ao contrário, jornalista que sou, tasse um projetá de lei que ,'.JOce- tor Manoel Reis e SIlva, responsável criticas, prenhes~de falhas e a.té mes­a imprensa merece a minha maior desse isenção de impostos' na Muisl- pela mais espetacular obra de govêr- mo levianas. OlIuito bem.)atenção e respeito. Este Parlament'J, çll.o de carros pa. os ex-comba.ten- no neste curto espaço de tempo - 'inclusive, deve quase 90% de sua fun- t pouco mais de um ano - em que li.ção à imprensa. Mas, por esta ou es. frente dos destInos da jovem capital O SR. JÚLIO VIVEIROS:pOr aquela razão"a verdade é que foi sr. presidente, faço êste reglS~ro de Goiãs. Quase sem recursos, "Ma- (C'omunicagão. Benl revisão do ora­noticiado que eu apresentara ptojeto no dia de hoje muito contente, IT!Ulto noeIzinho" dos Reis inquieto, aUdaz e dor) - Sr. Presidente, Sr~. Depu­desta ordem. Jamais fiz isso, mesmo satisfeito.' Aqui continuarei a rnmha. sublimemente atrevido faz surgir ser- tados, em nosso Estado, ha meses,porque o projeto, sõbre ser lnC()I1S- caminhada com êsse objetivo, sobrc- viços e obra€ em todos os cantos da cérca de 600 famillas foram afasta­tltucional, representaria despesa para tudo !lo des~jo de prestar: ~erviaos ao bela capital, do bairro mais pobre ao das das su~s terras, em ~ão Domin­8. União, seria uma iniciativa. doma- próprIO Governo, e aos mIlItares pf\ra mais fino e aristocrático impulslo- gos do CapIm, por uma fIrma que segógica, coisa que não registro na mI- solução de problema: que há ,mUlto nando o progresso de u~ povo que instalava na ,pecuária do Pará. Du­nha vida de parlamentar. tempo dev!lria ter s!.do resol",ldo na não nasceu para contemplar, porque rante aquéle aconteelmento, Depu-

Quero agradecer a todos que me nossa: PátrIa. (Muito bem). vive para realizar. ll:sse homem no- tados como Jáder Barbalho e Carlos'distinguem,com essa honra, entl'e ês- , tável líder inconteste da gente goia- Vinagre, do MDB, e o Vice-LideI' dases ooSr. Lizandro dos Santos 0hia- ,O SR. SIQUEIRA CAMPOS: nieMe tem como bom goiano' sua ARENA, Deputado Antônio Teixeira,reI, residente em Pôrto Alegre, que (Comunicação - Lê) - 61'., Presi- forte razão para essa permanente' con- estiveram no local e verificaram que'me mandou uma manifestação (l~ 80- dente, 51'S. D~putados, há ?,11J.ta e duta. e admirável procedimento: tem realmente os colonos, estavam sendolldariedade. oito anos, preCIsamente n!l dIa ~4 de e. seu lado aquela que não é somente expulsos das, suas casas.

Aqui tenho outra. carta, Sr. Pre- outubro de 1933, sob o sIgno de Es- a mãe de seus filhos. que não é ape- . _sidente, de Dourados, Estado de Mato corl?ião, o talento, a audácia. <: 'a ca.- nas a bela e agradável Senhora, mas DenunCIamos, ,!lntao, n.o CongressoGrosso, do ex-pracinha Marne Pe- pa~Idade ,empreendedora .da - ,ge1?te é. acima àe tudo _ como tôda mulher Naclonal, à Naçao ~raslleira o querelra Soares, a. quem também agra.. gOIana fIzeram nascer a prJmelra gola.na. _ a compalllleira extremosa, ocorrIa naquele 11?-unlclpio paraense.deço; outra, de OUoio Silveira Ramos, grande. metrópo~e do Planalto Centrar dedicada e inSeparável. , Apelamos ao Governo do Estado node Põrto Alegre, a quem muito agra- brasileIro, planejada e construida. para Assim é que na supervisão das ~entldo de que. segundo o principiodeço;. tenho, também, uma carta do ser Capiial: Goiãnia, a. majs. !,onita obras e na fls~alização dos serviços do respei~.à pessoa, humana, tomas·vecrador Dionisio Folictto, do Muni- cidade do Pais, Capital de Goms. públicos do mais próximo ao mais se a prOVIdencia cablve~ ao problem~.ciplo de Restinga Sêca,.Estado do Rio 'l!:sse fato, sr. Presidente, produziu longlnquo, bairro de GOiânia, abrindo P

tromesso

lsS: determ~na.dçoesdfor~mta~~­

Grande do Sul, que me passou âs reflexos altamente positivos e influiu boelros, elevando pontes ou planta,n- as pe o r. oovelOa 01' os.Illâo~ fotocópia de certidão do ex- oderosamente no apressamento da do tlores, está o "Manoelzinho" dos Não saCemos, entretanto, se_ encon­pracmha: Pedro .Fagundes Alves, que ~nstrução de Brasllia e na transfe- Reis, Prefeito da. mais bela. capital tmu efetivamente uma soluça0 ade­está pleIteando emprêgo há multo ên' da Capital da República para o brasileira acompanhado de sua. for- quada. Qual nllo foi nossa surprt'.sa,tempo. Outra correspon~ência, do Sr. ~or~~~ geqgráfico do Brasil. mosa. e estimada espõsa, a. ilustre Sr. Presidente, Srs. Deputados, quan-Llztfudro dos Santos Ohlal.'él, me in- o "d D Antonieta Reis e Silva do ohtem, dia. 19 de outubro, 16Illos,forma do movimento que está fazen, Ma.is do que isso, a edificação~ de ama . " em todos os jornais do Pará :qotieiasdo nesse sentidó, com o objetivo de GOiãnia. teve o sentido do descerra- Tendo diante dos olhos; como pro- sôbre conflitos em São Domingos dome apoiar. , mento' duma cortina - praticado pela leção em tela pa.nórâmica., a. imagem Capim. onde perderam a vida, lamen-

Do Sr. 011;0 J. ~allmann, 'flUlo de mão máscula do goiano, lInpulslonada de GOiânia - vendo-lhe a formosa tàvelmente, colonos, o' Sal'gento daex-pracinha, recebI a seguinte carta: pela brilhante inteligência do nosso silhueta a dominar o horizonte, o ne- Policia. Militar do Estado, 8impllclo

"Pórto Alegre 7 de C ouhlbro povo e de seus lideres, permitindo ao gro asfalto das largas e modernas Rodrigues, Comissário da localida.dede 1971,' braSileiro contemplar, extasiado e avenidas e praças a contrastar com, de Pixuna. As informações silo no. ' , ' agradã.velmente surprêso, a rica, pode- os tapãtes rnulti(:(Jloridos de seus In- sentido de que mais d~inco peSSOas

Exmo. Sr. Deputado AntOnit> rosa e fascinante Amazônia. contâvels jardins - rendo, neste mo- foram mortas durante a refrega: ABresolln, 'mento, a ma.is singela. e, ao mesmo policia., contudo, não pôde confirmar

Prezaria muito sua aten !to. Eis porque, nobres e ilustres cole- tempo, a mais afetiva e entusillstica o número de Illortos. Três, pessoasmerecer uma cópia de seJs iAif= ~as. ê~:irmo fonvigtamjen\I' se~ mê~o homenagem, nesta ~ema!'-a: comemo- foram feridas e estão hospItalizadas'mos pronunciamentos em tõrno e

ln~ e aze~ o t u~ ça

fab

iglende ratlva de sru 118? anIversarIO, na pes- em Castanha!.do assunto. . go ana. a. mOVlmen .açao e r e SOa de todos os seus homens e mulhe- .

Sábado último estive prMentll conquista. e integraçao da .Amazônia res simbolizados no Prefeito Manoel Sr. Presidente e Srs. DeputadOS,à reunião que fazem algun'; ex- começou há precIsamente trinta e dos Rr-ill e Silva e da Primeíra Dama volto à tribuna desta' CllSa e abordocombatentes na sua sede e cu- oito anos~, 110 exato momento da 'de Goiânia. D~ Antonieta elos Reis e novament~ o problema de terras de,_mentei com êles o trabalho de V lnauguraçao de Goiânia, marco piO- silva. São Dommgos do Ca.pim, com o fimSa. em prol dos ex-combatent s' neiro do desenvolvimento d? Centro- " de pedir providências, mais uma vezN' c , Oeste brasileiro e da Amazonla. ' Era o que, tmha a dizer, sr. Presi- às autoridades competentes, para que

V uam de .seus prpnunciament-:Js dente. (MUIto bem.), não se diga amanhã que nós, da Opa-. a.. dIZ estar de posse de Podemos, destarte, afirmar, nobres i - 'ti G'

tl\rfab

ltgIStlaçãoA relatiya .1l.:lSd eX-I DeputaClos, que n!:lo somente Goiânia O~SR. SINVA'J BOAVENTURA: tjr~~ ~~~~'lic;to ~e~;.i.rl cal' o 0-com,a en es. ~SOClRçao aqu está festejando o grande aconteci- ,(ComunIcação _ Lê) - 8r. Prest-m;nifestor °ddesejO de tom!!r co- mento; estilo em festa GOiás, á Ama- dente, nobres colegas, o ilustre cole- Queremos com a serenidade que nM~aecqz:;:n o a m~ma: '{aJa y. zõnla, o Brasil Iniciro, nestes, dias qUI> ga Deputado JG de Araújo Jorge, da é peculiar:' mostrar ao Govêmo do

0.1 m nem as soclaço~ nao antecedem o 24 de outubro, p~iS ao banéada do MDB nesta. Casa, aC,hou no.s50 Estado que alguma coisa. não~m: orfierec!Or a selfs assoclact,s comemorarmos o 3B~ anivel'sárlo de por bem, hoje, na sessão matutina do está certa. Se as suas determIna.­de dados ~g~~~et~rElclsa por falt:l GoiãnIa, rememoramos o ~ia ~ o mo- congresso Nacional, de' criticar dect- ções não foram cumpridas, que as co.

s. mento em que se deu O pI'imel1'Q pas- são do Senado l"llder'al sôbre modifl- brem de seus Secretários. O que estáNum relatório de cartas rece- so, fir1ne e decidido, em direção ao caçOes do Conselho de Defesa dos havendo é um verdadeiro exterminlo

bielas, V. Sa. fala ele cx-comoi<. Centro-Oeste e Q, Amaz;ônia para ÇlOII- Direitos da Pessoa Humana e, por de vidas de policiais e de colonos.tentes que há anos reivin'ilc!llll quistá·los eretiva. e definitiyamente extensão, do Presidente dêste órglio, Não aceitamos essa politica. de lOgreS.emprêgo federal e jamais f'll':lm para. o Brasil e para os braSIleiros. o eminente Ministro da Justiça, Pro- são mútua, nem da parte dos policiais,atel1t:!ldos. O mesmo se dcu com Já disse desta tribuna, 81'S. Depu- fessor Alfredo Buzaid. ' nem dos homens, do ~anipo. Deseja.­papa~ em 1964, requ~r.endo, ,en:- tados, que Goiãnla "é uma festa per- Imediatamente após o discurso do mos a. paz, a. quietaçao, 'pa~a. q~e 9::~os p~ra I o~ COt:el~~ e, I eie- manentc". A afirmaçãp é e continua Deputado da Oposição, o Vice-Llder povo do meu Estado, prmclpalmente,grama' d~IC;:n~~teleóorg~el tele- sendo cada dia mais válida. se o es- de minha bancada, Deputado ,Nina o oolono, tenha condições ~e se 1Dl-tmn, do Rio, informando qle ~~~ fôrço construtivo da. gent~ goianlen- Ribeiro, procurou contradi,tá-lo. plantar nas terras amaZômclls.processo estavO:, re~ic\? ;lar falta se se revela cada .vez maior e mais' Respeito o direito de critica, pois Não compreendemos como um ao.de vll&\a.e que ele m{.wasse outra proflcuo, su~ capaCIdade de vIver em êste é prática normal nos regimes de- vêrno pode deixar a. situação chegarrepartlç!,-o onde hçuvess~ vaga. harmonia, rlsonha e alegremente, mocráticos. E o que o Deputaâo JG a êste extremo de conflitos, em que,Mas veja V. Sa., papal mal e também aumenta com ~ passar doS de Araújo Jorge fêz não foi outra Vidas de .homens e muUleres são per­mal sabç ler!: escrever. ~ortan. tempo~. E a Juventude ,é qU!1.coman- coisa _ criticou. Dal, portanto, a mi- .!:idas, Tais fatos poderão trazer con­to, que funça~. federal haveria. da és.e eompo;tamento,. POIS está li nha estranheza.' quando referido co- seqüências maiores, perturbadoras dade requerer? Alias, é )lm fato que frente ~e tudo. do Gov.ep!o, do Po- lega afirmou, a certa altura, que vi- tl'l:mqüIlIdade do nosso Estado.se dá com mUltos deles. Provll- der L~glslatiyo, .do JudlClarlO, das ll.g- vemos num "estado de exceção" ' 'velmente teriam' conseguido um sociaçoes e smdlcatos, das escolas uni- • Deixamos aqui, mals uma vez, qcargo federal, mas q obst~culo versitárlas, d(l~ ~ancos, das .grandes C1gW"1:. pergunto, estamos em esta- nosso a,pêlo ao Gov~mo do Estado nóera sua pouca Instruçao. fazendas de cnaçao e '.de agl'lc],l1t:ll~, do siil eX1)llÇA,O se o próprio DeputadO sentido de que proVId~nGias se-Jam to..

Outubro de 1971..'!!!!e!!'!&_-:'- ::=:!I

"A assistência mêdlca édmpreen.derA a prestacllo de' serviçoS denatureza cllnlca, cirdrglca, far­maeêutJca e odontológica ao be­neficiário, tem ambulíltrlo. hospi­tal, sanatório ou domlclfllo, coma amplitude que Os recursos fi~nancetros' 6 as condiçilu localllpermitirem e na conformidade doque estabelecerá esta Lei e -seuRegulamento" • .

OlARIa DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)6086 Sexta~fajra 22

madas para a solução d~ angustian­te problema do colono paraense.

Era o que tinha a dizer. - {Muito

lwm; )

o Vale do Guaporé,. como de resto ção de tudo na pessoa do Ministro O 'gesto da CBD em convocar paratodo o Território de Rondônia.' se do Interior, I11vestid6 da competência a seleçáo (le amadores jogadores queInclui entre as regiões possuldoras das de aprovar ou des.:tprovar atos de es- já estão comprovadamente Inte.gradOllterras maIS férteis do mundo, sem fera municipal ou 1~1, que se des- nas equipes profissionais, como Fre<!.nenhum ~xagi!ro e seus L 500 quilO- kJca para gabinetes e esferas minis- Zico e Aluisio, do FIltmengo: GaldJnoInetros de fronteiras com a Bollvia r~ terlals dlst.a.ntl's do Território cerca Roberto Carlos e Oimar, do Botaf~

O SR. AN'l:õNlO PONTES: clamam um pxogmma de interligação de 3.000 quilômetros, gabinetes êsses go: Marqulnhos. Marinho e Nielsen.(Col,-;unicaçao - 'Sem revisão de a partir da construcão das viclnals, completamente alhews e clesconhe· do Fluminense e tantOll outros, não

vruuuf) - Sr. PrB3Íden~:;l. Senhores mencionadas, derivadas do 'tronco que cedores da realiliaje e 11eces.>idat'les tem explicação racional ou válida; alémIJeputlllÜlS. a Direção 'Nacional d<l é a BR-364, motivo pelo qual 1emb1'l1- de nossas populaçoes. de retirar a oportunidade dos verda­Movimento Demoorl.tJco Brasileiro mos ao.Mlnistério dos Transportes a A prc.a lá estã:,o Território aban- de~ allW.~ores ele el..lender no ex~através do eminente Presidente Depu- oportUl1)da,!le de se Incluir em, sua donado. sem nenhum progra.ma de terlOr as cores do Bmsll.tado Ulysses Guimarães e do llustre programaçao de obras aquelas, liga.- obras na esfera de sl1:1 aümlnistraçãoSecJ'cbl.rü)-·Gernl Deputado Thales Ra- ções, objetivando o desenvolvlmento e capaz de propiciar seu aesenvolvimen- Entendo, Sr. PresIdente, que aindamalho empreenderam_uma jornada cI- abertura daquele Vale e do Território. to. O que lá eXiste é cresclmento n/'_ é tempo de os dirlgenles da Confe..vica 'Pelo Nordeste e Norte do Paill. lacl 1 oi . . ..- deração 13raslleira. de Desportos tefle­Esta programação de visitas tinha Para qualquer outro programa de pu ona, apesar os entraves e In- tirem no mal que Irão causar ao iu-como principal objetivo auscultar- os desenvolvimento e Interllg~o da fl~p~idades da quem tem responsabl· tebol ~asllelro e desconvocar êssel

. .,' la' "- é d~ e AmazôDÍa bá. que se levai' em conta a e executiva naquela cidade. Todo atletftO ub tit ind t-"-anseIOS ..as PQPu çoes a .....v s ~ r - a realidade da administração dOI TeJ:- o pOvo pede a transfOrlll!lr.ão de Ron. mesm-o' s bas itU SOMOS pOCBrnoulrDS uupr-escntantes e dos diretórios re- ritórios Fedemls,' era definida como dôma em Estado, illl1.:a forma 'de eg- t ga r o. e a .v esse agíonals. anacrônica desaparelhada arcaica tabelecer as bancas de nosso povoa- omar essa medida, ela, certamente,

O Território do Amapá. também foi existindo mais Cilmo forte' empec11hó mento, e d~envol.:nento e permlllr seria recebida com entUSiásticos aplau_honrado com a presença <Ie S. Bgas de nossos anseios de progresso. . ao pOvo fiscalizar a aplicação dos r~ 50S por todos os torcedores do Brasil.Nós repreesntante daquele Território. ' cursos PÚblicos. fiscalização essa. que Era. o que tinha a dizer, Sr. Prest·juntamente com o DIretório Reglona~, Ao líldo de um ~og:ema de obras atualmente não se exerce O liovo dente. (MUito bem,)elaboramos um pr:Jgrama de hame- rodovIárias conjugado il. disposição àe não tem acesso a qualque; plano egens. Lamentà.velmente, o Sr. Govar- solucionar o problema energético, 1m- não conhece as prestaç.ões de contas O SR. HENRIQUE FANS'rONE:nadar tomou uma atitude' que o co- põe-se a transformação ão TerritOno das administrações territoriais A {Comunicação - Le) - Sr. PresI-loca entre aquêles incapaze:; de de- de Rondônia em Estado como forma má-fé· dos Intentos inconfessós dos dente. Srs. Deputados, na semanawmpcnhr a honrosa mis<;ào de que e ún!ca saida para o lniei') ~e Uma !;ovemadores li evldente. Para nos próxima-passada 9 llustre DeputadoestA Incumbido. Mandou desligar a pilutlca de pi.nneJameIlto e desenvol- libertarmos de tudo Isso é .que reela~ Fernando CUnha, oposicionista do meuluz. deixando tôda a ci~ade no ~reuro, vimento reglonal. partlnClo-st" das mamos e lutamos pela.. vlnda do Es- Estado, ocupou esta tribuna. para.cvitandl> que levássemos a efeito a vantagens que oferece a autonomia tado. (Multo bem). lna,dvertidamente,' fazer acusaçóel\ aoprogramação elaborada para prestilllar estadual em confronto com o emper- lNPS no Brasil e, de modo particular.e homenagear o nosso eminente Pre- ramento burocrático em que resvalou O SR. }IARCIO PAES: no Estado de GoIás,sldente. a administração territonal. Incapaz (Comuntéação - Le) _ Sr. Presl- .

de formular qualqu(;r plano de desen- dente, 8rs. Denutados, para stirprêSa .I!: lamentável, 8r. Presidente. sobDeixamos aqui, Sr. Presidente, o volvimento regional. geral. a Confederaçãl> Brasileira de todas as formas, venha um represen-

nosso protesto solene àqu~Ja atitude. Hoje, pode-se perfeitamente estnbe- Desportos acaba de tornar públlca a tante do povo usar o mandato popularAcrecUtam os mesmlJS que seja es:a a lecer um confronto entre o Acre e lista dos jogadores amadores convoca- para. mal 1nlormado, cometer umaorientação ques. E'Jra. está recebcn- Rondônia. Experimenta aquêle Es' dos para integrarem o selecionado terrlve.l Injustiça contra aquêles qUII,do do Presidente da República. Es- tado um surto de progesso graças l\ brasileiro que irá, na Colômbia, dispu- para cumprirem com os seus devel'e8,paramos que o G07!mlÓ Federal csco- sua antonomia, à iua emancipação lar o campeonato pré-ollmpico de fu- coraj!JStlo ,e honestamente, s.ssumetnlha .para admlnlstrlU' o Território do como Estado, ROndôll1a, no entan- tebal., POslçoes Impopulares, no resguardo daAmaPá, um homem que se Identifique t;o. perllW.neceu sacrificada. massacra- ' J!l - coJsa públ1ca, eomo tem sIdo emcom as as)lirações do nosso povo. E da, dizillW.da com a asfixiante admi- que, Sr.• Presidente, entre os can· Goi4s, especialmente em Anápolü;,nsslm. procedendo contIlrá S. Exa. nlstração territorial, gastando dinheJ- vocados, ~o dlv~os JogalÍores que, onde o Coordenador dos' serviços m'­não apenas com o nosso apolo. com ro apenas eom a manutenção de uma embora amda classlIlr'ldos como ama- dlcos do lNPS tudo tem feIto para la-11 nossa solidariedade, mas também administração ociosa, corrompida, dores. estão de fato partl.clPllIldo como zet" respeitar a LeI.com o do povo do Amapa, que tem desmoralIzada que nada oferece em titular da. eqUipe profisslOnaJ dos res-sede de prog~es~o e deseja a grande- têrmos de desenvolvimento pelos ...• pectivos clubes. Estou, Sr. Presidente, partlcularJ~za daquele Território e de natoSa Pâ- Cr$ 1'1.000.000,00 quI' lhe são desti- Esta atlude da Confederação Bra- zando o caso de AnápoUs por ser aUtrla. (Multo bem.) nado. sem contar os milhões para sileira de. Desportos é francamente a cidade do Deputado Fernando dunha

O SR. JERô1l<"IiUO SA1'Ii'TANA: gabinete e assessoramento, consigna.- contrária aos interêsses do futebol ed minha também, e fonte geradora dodos ao Ministério do Interior. que ~asllelro Co particularmente das escontentamtnto do Ilustre oposlcJo­

CComuil!caçllo - Lé) - Sr. Pres!- ali nada executa em matéria de rea,- agremiações esportivas que se'viram nlsta com o serviço médico do lNPS ..dnete. Srs. Deputados, o asfaltament" liZaçôes com vistas" ao desenvolvlmen- de. uma hora. para outra desfalcadaS Quanto à acusação de o lNPS estarda BR-364. trecho Cuiabá. - Pórto to global do Território. de alguns. de seus jogador~. . fazendo economia e levando ao de-Velho - Rio BrsncO - Ouajará J\4l- sespêl'o os prevldencIAiros. o elue vemrim, se impõe como meta priOritã- Rondônia nlo se desenvolve no Sou de opinião, Sr. Presidente qu- ocorrendo na realidade é uma conten~tla para lIuaTquer programa que \-lse sentido técnico da expressa0; Ron- a entidade mtx1ma de desporto' na- ção que se fazia mais qUe necessária

- fi integração da Amazônia. Foi pen- dôDÍa cresce deoord~nadamente._RoD- ClonaI poderia, ~erfeitamente, ao CQtho.. para evitaf..se o colapso total nas ati':sando nesse problema que apresenta- dôma cresce com s".rl~ distorçoes e por a sua. seleçao de amadores pres- vldades do lNPS que vinha gastanIDOS emendas ao Orça~ento, destacan- atrofias: Rondônia - cresce _apesar da cindir do concurso dêsses aUetaÍ;, pois do multo maJs d~ que o estabelecld~do recursos para aquel~ obras. poiS burocracia da adluinl~traçao territo- ti Brasil, como é do conhecimento ge- pera Lei.esperamos contar com o apolla do riaI. ral, é o maior celeiro de jogadores de _Sr. Mlnistl'O Ml\rlo Andreazza para Os entraves, a lnoperâncla do MI- futebol do' mundo. Não seria d!lfc1l, d Contudo, vejamos o que fol a!lrma.Il lnclusão dessas metas no seu vasto nlstêrio do Interior. suas improvisa.- nara a. CBD, recrutar ull1; elenco de o contra ° INPS.programa rodoviárIo na Amazônia. ções.e. ti abandono li que :releg,;u o jovens amadores nos diversos c1u.bes Pretendeu S. Ex. confundir INPa

O asIaltsmtnto da rodma. BR-364 Território, DOA. oferece -sequer pers- do B~bs~ co~prometer O' bOm eom Saúde Pública, quando na. reaU._ Cuiabá _ P6rto Velho se inclui na pectiva e esperança. de solução de nfm~ u o co o Pais no elae- dade a LeI Orglinlca da. PrevIdênciatncsma ordem de prloriful.de que o da nosso grave problema energético. r ar. Social, no seu art. 45 diz:Belém-Bra.silla: ~do ~ g'rande pa:-' Rondônia cresce apesar da incapa- A conyoca.ção anuncIada. ontem vem,tencial da Amaz6nla OCIdental, onde cidade de seus Governadores em mi- sem dÚVIda, empanar" brilho do cam­~e destaca a llec~da:le do desenllo1- mero, assombroso. e, com as' naturais peonato brasileIro, .Que_está ainda emvimento de Rondonla. e do Acre. Por e imperativos exceções cada um pior sua fase de classiflcaÇao, provocando,outro lado. urge a Inclusão, no Plano do 'lue o outro J;:s3es governadores nos clubes participantes, sérios tran5­Rodovlárlo Nacional. de rodovias que 'recrutados fo~ l:Io Território para: tornos de ordem técnica e tãtlca, poisInterliguem - a BR-364 ao Vale do lá se dlrfgem mais como turistas ou tais jogadores constituem peças essen­G.uaPQré. objeto de emendas que tam~ herdeiros de situação fruto do tri- dais na formação da equipe.b~m apresentamos, sugerindo as lIga- fico de Influências e a.mlzlldes, semçoes Vllhena - Rio GuaJlOl'é, Pedras nunca perquerlrem dos reais necess1- E' não rerão apenas as agrernla~Negras - ·Pimenta Bueno, Vila de dades e reivindicações de nossa popu- futeboUstlcas que irão ser prejUdlea­Rondônia ~ FO}'te Prfnclne da Beira laçlio, sempre vitima dessa monumen- das. Também o público que prestl­! Vila d~ Rondouia - Alto Cande1a.s tal e a.ssómbrosa deseantl'luldade aCl- !lia os espetAculos de futebol, eompa­lla BR-421.. mlnlstrativa dessa fll1'A/lnIcm tmprovI- recendo aos estãdlos. pagando Insres- Pois bem, Sr. Presidente, conslde-• A excctaudoeao dêssepimiplano ~idviárlO, sação. consequênela do nIilismo buro- SOl, será atingido, pois as disputas po. rando-se que os beneficios são fixados,.e ence ,tiro ué. a r..p a co- critico fomentador de corrupção ali derão perder. em multo, ~ qualidade no seu quallfum, pela Lei o serviçof~~6:r todo o Terrldt.6r10 Fet det:!'-I ficandb à moda de fermento de 1lÍ1m- e a performance técnicas desejadas. atuarial do Ministério do ~abaiho es-

. e n a. em ll1'an e ex ensao de eflcácla tabeleceu que para a Itsslstêncla. mê.~nstituido pelo Vale do Guaporé, ora: .Em conseqüência, Sr. Presidente, dica poderiam. ser dlspendldos 25"'0 da.em completo abandono. Seria um pIa- ,RondônIa cresce apesar do pate!"- correr-s~4 o risco e o perIgo de as arreêedação do INPS "M l'Odoviirlo territorial. com ampla naliSll10 reinante no Mlnlstêrlo do rendas dos jogOS cairem (l()nsideràveI- .ressonAnc1a f' eomnlementaeáo das Intrlor e dos entraves e Irrealidades mente, causando - enormes preJui20s No entanto, atent~mos para o qult­l,l1etas fedeTal~. vlllSlldo 1\ tlr~nte que representa a Lei mlmero 4.11 de financeiros avs club<>.s, contrlbull'ldo. ciro abaixo, para verificarmos o queOClupal;Aô !la ..... ? ....,;a que • Clovêr- 1969.. Mas ~ um creccclmento hlçer- assim, para agravar a crjse que o fute- vem acontectndo. exatamente em Anã.no. atualmente prOmOva.. troJiado. sacrificado, pela centranza.- boi brasileiro atravessa neste instante. polls. .

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6IJJJ SeKta-feira 22e--J !!!!!

DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I)'=-

Outubro de 1971~~

de fundamental importânola.. Seucampo de pouso, lmprovlsldo, r.indlloé na base do chão de terra, com IX'1/-<go Incalculável para os aviões que III,lchegam diària.mente.

Sr. Presidente, ao traz~rmDS a el!\&Casa. um pouco sôbre 8a.nb Belena.e suas reivindicaÇÕes, qu~rE'm.,s prE>S­tar nossa homenagem l1qllêlc Munic'l­piQ, e a sua gente, pela ras~ngeJn (iJl'ootem do seu vigésimo tercelrlJ ant"er­sário de emancipação jY.IIlUca.. Emapenas 23 anos de e"ls~ncla. Santa.Helena já se projeta como um CIosMunicípios de maior lmporlândanão s6mente em Goiás como noPaís. (Multo bem., "

O SR. FRANCISCO ROLLE:1\{­HERG:

/Comunicação - lê) - Sr. Pí'e­sidente, 81's . .Deputados, como -repre­senta.nte de Sergipe nesta Casa doCongresso Nacional, e no desmpenhodo honroso mandato que receb(m)osdo generoso e nobre povo de fol)SSa.terra, 'estamos dando inicio, nestadata, a uma série de pronunciamen­tos, focallzando alguns a.spectos dodesenvolvimento econõmlco, pollt:lco esocial do nosso Estado. .

Situado na grande Região dO Nor­deste, Sergipe abrange uma área de21, 994 km2, e --posul uma faixa lito­rânea de 163 quilt'lmetros de extensão,o que Importa, em' térmos reiativos,em 0,26 "/o da área do território blll­s\1elro.

Trata-se, ainda, de unidade da. Fe­deração localizada. em gra.nJe partedehtrq do chamado Poligono das Sê­cas, pois 47,3% de seu tel'1rtórlo. oque slglnlfica 10.395 km2, estão com­preendidos nesta área especial sujei­ta e condlç.(jes climáticas de' varia­ções clcllcas.

Dos seus 74 (setenta e quatro) mu­nlciplos, 30 (tl'1nta) estão ~Ituado!lno setor do PollgollG das SéCM <elosquais 18 (dezoito) estão totalmenteIncluldos, e 12 (doze) em parte.

Segundo estudos elaborados pelostécnIcos do Conselho de Desenvolvi­mento Econômico de Sergipe, o nossoEstado, sob ponto de vista. ~eológlco,apresenta duas âreas dlstlntas: <

a) Area. da Bacia Sedimentarb) Area· do Oomplexo Cristalino.Os solos SerglPanOS - esclarecem

aquêles estlldos - dc superfície pla­na. no <litoral, têm origem no terclá.­rio; no oeste, são montanhosos pro­vindo de rochas secundárias, en'quan­to C/ue os terrenos do sul e do nortedo Estado são de origem primitiva,

Em geral, as terras mais férteis sãoas denominadas-massaPé, de renoma.­do valor e de real versatilidade parali agricultura, mas qeu até agora têmsido usaaas mais para. a lavoura ca­navielra. Os solos de tubulelros,oriundos do terciárlo caracterizados­

pela. topografia plana, são a.té agGraconsiderados de fertilidade dlscutlvelreclamando observações e pesquisaspara. aprGveltamento econÔmico emfunç/(o da ecologia.. NAles se Plantam,,!.de maneira ainda precária., o fumo ~li mandioca. "

Os solos s1Jlcosos do lItoràl não seprestam para li lavoura. mas são acle­qua.dos aG cultivo do coqueiro e docajueiro, que nêles encontram exee­lente melo.

Cultivos mal conCluzldos -con..cluem aquelas ,observações t<!cniCRs ~e sucessivas explorações fizeram comque a lIxtvlação se acentuasse e 11erosão lamlnar, como a de esbarron..damentos, Se implantasse no Estado.,Pode-se cOnsfderar que cérca. de 50%'(cinqüenta por cento) das terras e5­tã!! exauridos, requerendo enérglcaaaçoes e reparos.

Quanto aos aspectos demográflcoll,consoante estlmativa.s do ano próximopassado. Sergipe cGnta com uma.' po­pUlaçãG de <cérca de 80B (oitocentose noventa) mil habitante, dos quais420 (quatrocentos e vinte) mil estãodfstribuíd.os na zona.llrbs.ns., e. 47Q

êssos .Brl1Bls encontram-se cen~~r lJS ecentenn.q de velhos contribulntes daPrevldêena soclnl a perceberem pro­,entos de fome.

Tendo passado il. Inatividade ante­riormente à entrada em vigor da LeiOrgAnlca ,Os reajustamentos de seusbeneficios nlio aoompan!i)lram 8 ele­vação do custo de vida, de modo que.presentemente. percebem remunera·!;lio proporcionalmente Inferior amuitos outros aposentados na "1­gêncfa da legislação atual.

Antigo trabalhador snntlsta - hojeforçado a viver no meno rural - ten­do sido aposêntado em 1956, presen­temente, recebe apenas a ínfima. Im­llortâncla de Cr$ 274,001 .

Como viver condignamente comêsse dinheiro, Sr. Presidente.

Na verdade - justiça. seja feita -l) Govêrno dn Revoluc!o se vem preo­cupando com o Msunto, ..que constJ­tuiu objeto de estudo pôr parte doConselho Atuarial do Ministério doTrabslho e Previdência Social, t.en·do sido relator o atuArlo .Frederlco~angel, em 1968 (Proc. MTl'!3 ­116.720·69) .

Todavia, <li. solução tarda, e se Im­pacientam, com muita razão, êssesVelhos trabalhadores que tanto con­tribuíram para a. economia. nacfonal,quando ainda eram capazes de es­fôrça flslco.

ES!k'L iL razAo, Sr. Presidente, dollpêlo que ora enderaçamns ao Pro­tessor Júlio Barata, para encaminhara. matéria no Congresso Nclonal, a.tra·vês de Exposlçl(o de Motivos ao Pre­sidente da República, llois exigindo a.Constituição a previsão de fonte decusteio necer.sárlo - e sendo sõmenteao Ser~lço AtUltrlal do Minlstérlo doTrabalho possivel a. realização dos'eálculoscompetentes - estão os par­lamentares Impossibilitados de tomari,nlciatlva. a. respeito, embora declara.­damente desejosos de 'corrigir as de­sunUlDas distorções tilo prejudiciaisaos aposentados do 1NPS.

S.< EX8-., o Ministro do Trnbalho,dominador profundo dos problemasde sua Pasta. por certo já ~: encontraempenhado na busca. pertinaz da so­lução mais adequada. e por conhe­cer-lhe o esplrlto público e 8- a.1ma.oristã, confiamos. no mais prontoatendimento ~ solicitação ,que ora.lhe fazemos. (Muíto bem.)

Era, Sr. Presidente, o que tínha­mos para dizer.

liberdade em nosso território, usando, pior, quase Intransitâvel, porque nlíoainda, fa1ta identidade, num compro~ tem lestrutura suClclente para o tr~ll­metimento de MSSa classe médicll., sito que suporta. E a sua construç1\o,

Ademll.ls, a Comissão Parlamentar embora colcada entre as prlorldad(.sde Inquérito que esta Casa, na. Legis- do Ministério dos Transportes ames.latura anterior, instituiu para apu~ não foi reiniciada.rar a atuação de grupos estrangeiros O problema não é sómente êst,e ,-.que agiam no interior do Pals, sobre- sõbre esta estrada desde o inlc!!) datudo no Nordeste, visando a estel·m- legislatura falamos nesta. Casa­?,ar mulheres >brasUelras, tr ve o seu mas "ai além. E necessário sejam te­lado altamente positivo quando reve- madas provldênciM imediatas para olou, taravés de depoimentos de mé~- aproveitamento daquela produçã.l' e ocos, enfermeiras e outras pro,flsslonals, seu Incremento. Exlge-3e, da mesmaquanto é perigoso à saúde da mulher forma, contrapartida. .ios podêres es­o - chamado Dispositivo In~l:"L-Ute'l- tadual e _lederal para com o settno. E os resultados das lnvestlgaçõ"s grande contrlbuinte. A galh\ln dedessa CPI foram enviados ao Govêr-· 6vos de ouro poderá aumentr.r ainda.no Federal. Dal li. minha e.;trBnht'sa multo mais a produção, se renebt'rem tomar conhecimento, através da. melhores atenções. ­Imprensa, de que o GO'lêrno não to· Vamos,'enumerar, em ,úntes'~' Blgu­mou qualquer providência no sent:c!o mas medldM que Santa Heien" estáde coibir o abuso, a IngerêncIa mes- a exigir de Imediato. Digo de lmedl&­mo, dêsses grupos de estran~elros to porque li. sua. produçã.o é Imedhl~,que, sob a roupagem de uma cntida- a sua participação na vi~<1. nacionalde espftria, agem Ilvremente em nos- é imediata. e, assim, a. cOlltrapartillaso PaIs, comprometendo fi. saúde da por tudo Isso precisa também s~.mulher brasileira com dispositivos Imediata.Inaceitáveis pela ciência mérlilla. e A pavimentação da. :,od:Jvia GoIA­<contribuindo para. deter 1\ expansão nla.-Rlo Verde li de funda.ment 11 1m­populacional, quando aInda I'xlste o portâncla. Precisa ser feIta Já. Seria.grande ~vazlo da. Região Amazllnlca. de grande oportunidade 69 o Minls­para ser preenchido. tro dos Trànsportes pud~;se, na. pró-

Chamo, portanto, a. atenção das llU- xlma safra, quando Santa Helena. u!­torldades federais, Inclusl'ile dos mem- tara entregando ao Brasil 18 milhõesbros do Conselho de SeJl'1'an(;a Na-' de arrôbas de algodão, pro'lução qU(;clonal, para a. a.tuação da, BEMFAM. poderá. ohegar a. trinta milhões deorganização estrangeira qU2 mer-'ce arrôbas, entregar uma ro'lovla. lLSflLi­ser Investigada.. tada, qUe vai, em custO representar- Concluo, . assim, espernl1r!o que o multo menos do que essa produçãoGovêrno do Presidente Médicl,< ql1e slgnlflcará para. a eco!1nm.la n8c1o-reiteradamente vem ::n'tnifestando nal.· <bua preocupação para. com o bem- , Ainda em relação ao Mlnl~i!o _dosestar- do povo. mande apurar o que Transportes, que S. Exa.. -- e parahá por trás da denom!nad" org'!\lll- tanto estamos tentando um destaquelmç/(o Bem-Estar da Famllla. (Mui- no Otçamento daquele Mmistérl" -.,to bem) determinasse a construçao da ponte

ligando os Municípios de Santn Hele­_ O SR. FERNANDO CUNHA: . na. e Parauna. êste ta.mbàm gtILnde_ (C'omunicação - Lil.)< - Sr. Pre- produtor de algodão. < ­sldente, Sra. Deputados, acabamos O Ministério da' Comunicaçõesde chegar de Santa Helena de Goiás, juntamente com a Cia. de 'l'eleco­um dos Munlclplos de crescimento munlcações do Estado, precisa resoi­mais explosivos deste Pais, verdacIl'i- ver utgentemente oproblama lIe tc­ra Canaã, onde tudo que se plo:l1ta lefone. Pleiteamos a Inclusão r~edâ', e que descobrtu a redenç/(o da Santa Helena. no sistema de mlcle'­agricultura. goiana através do plan- ondas. Não foi possível. Que se in5'tio do algodão. < tale outro sistema, mas que Santa

Santa. Helena é algo especial !jue Helena possa se comutlle:tr tom C>merecia ser vlst<l pelas autoridadts. Brasil e com o. mundo, o qUe (liioli: algo de tão significativo na eco- ácontece hoje.nomla nacional que justlflc,ll'ia um _ O Govêrno do Estado, atraves doestudo à parte não sómcnte do MI- seu DERGO, precisa providenciar ur­tlistérlo da Agricultura, como IgUal- gentemente a construção da rodovia.

O SR. ALBERTO LAVINA8: mente- do Ministério do Plane/amell- GO-26, pal/imentada, ligando a J:0I10-. (Comunicação _ LIi) _ Sr. Presi- to, porque o indice de cre~clmento via Golânia.-Rio Verde a S~lltÍl. Bele­

dente, Srs. Deputados, segundo not!- do produto bruto, natlue1e Munlcíplp, <na e a cidade à rodovia que deman­çia.ram os Jornais cariocas, o Conselho sobe em proporções geométricas, lu- da Itumblara.Deliberativo da Associação Médica. do glndo a. qualquer ca.pacldade de ava- O Govêrno do Estado, atravéJ deEstado da Guanabara divulgou enér- Iiação. sua Secre~ria da IndúsMa. e C.a-glca nota otlcla.l' denunciando a trau- Na última safra produziu, em «mil mércIo, precIsa Igualmente sentir quede praticada pela organização deno- alqueires de terra, cérca. de 6 ml1hõt'$ Santa. Helena hoje é ponto de atIa­mInada. Bem-Estar da. Familia - de arrôbas de algodãQ. Neste anó ç/(o do Brasil inteiro, e o viajanteBEMFAM - para. indut.lr as mulhe. nada. menos que 18 mU alqueires f.g- qUe cnega. não tem condiç6~ de tos­res do Munlclpio de Curra.is NOVIl5, tão sendo plantados. e 11. produção é pedagem na cidade qUe cresceu de·no Rio Grande do Norte, a usar o estimada. em 18 milhões de arr5blll, mais. Um hotel em ~a't1ta Helena,dispositivo Intra-uterlno (DIU)<, den- o que será. sem dúvida, um grande urgentemente, seria. uma providência.tro do programa de contrôle da. nata- pêso na balança. de exporta\iões bra- oportuna do Depa.rtamento de Tulls­lldade que ela executa no Brasil. sllelras, podendo ser uma expressivà mo da. Secretaria da. Indúsk-Ia e Co-. Revela a AssocIação Médica qUe 11 contribuição para que o Govêrno mérelo. j

J;lEMFAM, para o aliciamento de suas consiga. o aumento tio deSejado 110 li: preoiso Igualmente que a auta;:clientes, utiliza o especioso argumen- produto agrfcola. Santa Helena, tudo qula estadual, SANEAGO, olhe Iml!­to de que basta. usar a pUuia. ou o Indica, contrIbuirá com um cresól- diatamente o problema. de águ&s 1\'OIU "parà resolver as dificuldades fi- mento de 300% nesse cre;clmento. esgôtos do Município, que lhe estAl11uwelr8;'l da famllla.... DenuncIa a Mas, Sr. Presldepte e Sr;. DeP\'!- a.feto. O póvo de Sa.nta Helena. Está.Assoclaçao médica. a falsa. identidade tados, o que assustà em Santl\ fIele· bebendo á.gua sem tratamento. Agua.da. entidade, quando se apresenta na é que ali as autorld'ldes teders.is d In 1 i .- lt tcomo "uma sociedade d,. médI(II!j brs.- e estaduais continuam omlisas. Etl- io~t~~ada ce: ~~ti:der d: ~::i':t~I~Illelros, cujo único lIlterêsse é o bem- frentando os problemas do orescl- dade de fertilizantes e insetlclc1asestar da familln", quando todo.!! sa.- mento explosivo, a Prefeitura Munl- usados na agricultura. na. região.bem que a :BE'MPAM tem as ua ori- clpal, a. cuja frente ~nco'1tl'a-Se um Mas Santa Helena. :J11o produz sô­gem e financiamento na Federaçl10 homem simples, honesto e dlnlimlr.o mente algodão. Produz também soja,Internacional de Planejamento Fami- o Prefeito Agenor Borges do prado: amendoim, milho, a.rroz, gergellm,Har, com sedes em Nova. Iorque. e em va.l.a pouco e pouco 'lchan<Io as AO- cana-de-açúcar e babaçu. Produz deLondres. luçoes e dando Ilova. feição li cldaóe tudo. _,Sr. Presidente, quando o tl<lvêrno já hoje o maior contribUinte de lm~ . E é em nome de tOda. está prodU­

empreendc. a sua. polltlca de intl'il'rll.- postos do Estado de Goiãs. . ç1ío, de tOda- essa riqueza dallll liçlio nacional, q1!a.ndo é nossa petma- A rodovia que liga. GClllinla. lo RiG Goiás e ao Brasil, que o Munlelplonente preocupaçaG o preenchimento do Verde, r.om um ramal para., Santa está di d t "dV<il7JO amnzÔnlr.o, uma entidade espú- Helena, qUe seria a grande'via de 6S- auto~d~~e:. \1lI1 pouco ,e a enç..o asn~ lLIJenlgena. cujos verdadelrGs ob- coamento da produção, aont!lll'a MIIl Também do Ministério da. Aeronlól1­jetlVOS náo sabemos, age com plena &lias obrlla paralisadas. e, o ~ que é tlca, um aeroporto, naqUele Mumclpfo,

Considerando qUe a taxa de mor­taildllàe ,infautil e a. de mortaildl1deROlal se apresentam como das mais,baixas do 'pa!;;, os estudiosos da ma-

. téna. apontam. como uma das causasdo fenômeno a emigração· para ou­tros ~staelos da. Federação, pela au­i/i!ncia de condiçôes sóoio-econômioal'ixaddoras do homem à terra.' ' ,

Com, essa apl'esentação sintética doqur.dro· geral de Sergipe, pretendemosvoltar ao assunto em novos prollun­Qlamentoa, destacando outros ~spectos(lo' desen'lolvlmento s6cio-ecol1ômlcodo nosso Estado, (Multo bém,)

AnOs

; .

1940í9501960f970

~.'..:&...·e...x,t....a....f""'e=ir...~,....,;n........._..'__!!Il!I!II-eIl!..........I!!!!:""'''...f:Á!!'!~;".~O'''''''''' ...OO...,........~OO!!lt.,;;e~",.MeS''''''''".!!!!..,.,SO'''":_...''''''I!...~''''''C...·fOH\Ij...'''''M''...iI:::i!lI!!}-...- ...·(''''S..,;~;."ã,..:2'''''f...)'.........!!I!!!I!''''''''''''"'l''0''''L:lt'''''t''''lb""ro....,"!'~...e.....,19,..,7,....1_._60.~~, I

:ÍilU$oeentos e'set-enta) mil, na, z0l!ll:.. dessas Dações explodiam' negativa- ,ceção de Cuba e do OI>I:e, querell'- ma "sexo" (essa enltlregada 'era',lIl~ah . . ' . l11eliOO do ponto de vista; ideolóJ!ioo, ajlll:lar, queT.em fOl'talecer, p:(omoven. louca) ,.,. - .

'No periodo 1950"60, a taxa médlll. Dizia, na entrevista ao "COrreio da· do-lhes onatul'Ctl' desrnvólVimento "E vai entrar em você - con"l!1lUál do oresôlmento da popylaçâo Manhã", ,que·não sabia por que nos· econômico. . tlnuou a ãriia - Vooê tem seiSApresentou '0 Seguinte quadro I I!OS ami~ ianques se preocupavam' São e&sas as razõps aVe me tra-. Rnos. '

, tanto com a.' ÁSill:l quan'dó o perlgó, lIem ti tl'1tiúnll nesteií POÚfOS !nl.nllt<m i I Olhe bem: essa faca é como~opulação 'rotal ••••.•• ~.;.'•• ,'0, ~,7% parll: a grande naçao do Nõrte, a. meu tI'le o Regimentó me concede p'Jra! a carne - se voeê é mellina &.~:J?opulaçãg'l1rbane; ''''':'''~Ú!'J !i/T% ver, muito mais próximo, estill.va na.' faZS1' votos de que ~.;je 13~"J:e~:).lofo n~' :hão entende, eu expllco inals,'"il?opulaçlío 1tural N'" ,".',',".'" 0,6% comun1zação das nações latino-am~~ . traga a llc~iclil. que o ~.Jorll1J:l d.Ô' E logo aliante: '~m igual período. aq!1eIa talm se rícanas: Se~ pretendel' ser .e:cpel't, Brasil" anlmcia., pó}" ser humana., 1'01: .A menina choron - mas tol

Jlonfigura, pará o Brasil, -em a,l'% em politica mternaclonal, mal acaba. sel·jUsta,. (.IlIulto bem .. i intapaz. de .dizer.: '''uão quero. ",'54'" 16'" Vil. de fazer essas alusões, com o ·me·' . ~ . . '" fQI violent,aõ!l..' '.rinha 5<'111'a.,a., ,70 !li,a., e ,70 lI:.a., respee- Ihor dos propósitos, infellzmente o: DlI:ran~ o dlBOltrSo 4,ç. Sr... 11.,a, ll.nos." I

'}ivamente para às populações fotal, deilclt da Ba:tança de pl\:gamento,s !lI' rla!l!ãe~ Me/o. o Sr:., Jos'é, HiUldart,.. Ó clLnto termina.::urbana e rural.' o deiicit da balança comerciai norte. 8uplente.de ljIecretal lo, délxa a ca-. "E a faca cntl'll:va nela e <.'la,

Estudos recentes indicam. entret-aan americana ditavam uma Série de me- d~ira da p1'eft.!i!~~, I]l/e {l oçupa-,' 'estava tão liberta.' ';tç, Que a partlcipaão do :l!:stild,o de, lUdas ao grande Presidcpte NI&on, E c!lf ,'Pelo 81'-. ElrallOal'mo, 19 Seers.': E'o "não'"' oa sexo. do 'homem •.~erglpena população do Brasil vem' entre as clnco principais, vi. com tris· timo. º~ todõs 08. Ilpmens. ' .'~ecrescendo sensivelmente, década te ta d 100/<' I B -~pós década; bastando, para conferir õzba. es~a ~ - e . b o tq~~ Ilesar a _O SR. PR,E,Sl.IDEN([,E-. .' :; > h'~ .a.c~. Bachr Ench, eu sou Bll.- .,d'-stO" '~Orr~·ll11ia. confrontar 98.. dado. s re a mpor çao, 50 .II~ Uuv. aas nl!:· . -;: ~'l';lm" • ""1"'- ..', e lana,~ ~ w " .... ... 9lles que fornecem àquele Rllis, maté- . (:Elias ear;mQ) "w t'P -O·" ..,

.de população Serglpa;ta. de IQ10 com ria-prima. ou seja" ás naçõis látúio- 8r. J. G.' de AraÚ~o Jórge'. . ,Bach est~ .m!li~ !1tl: 1Iloda. O gran~/?s resultados dl!s recenoetamenots dos americanas. .-l:lepoeta 'l[m!!llillí <lá Morais, Inclu8i.lIOns 40, 50 e 60: ontem, li um jomal de natureza. 'tee- .' O SR. JG., DE ARkOJO. JORGPi: v~ associou-se a Bacll, a,proveltando

roca e sério. cha,madó "Inve.stfnieil. (ComunicaÇã'à - $e]l. reVisão dO uma de sUlls'müslcas. Ainda agom,

I to". E U.--estava um gráfico, m05trãl1- oraaor)'- Senhor PI'esidente, Senho- l1<I Festival de Música Brasileira, ado. infelízmt'nte, a variaçlio do deficít res Deputados, inic)a-s!l amanhã "A ·temátlca e o ritmo da musloa que

t,da balança comercial dOs EstadOs Semana I do Livro," Há um ditado venceu estavam vinculados a Bach.

". % Unidos e do seu balanço de pagamen- popular que diz que o' cão é o me· .Mas não é poss1vel·- que se explore" , tos que hoje, se não me falha. a. me- "lhor amigo do homem. Eu diria que 13ach literària'mente, de maneira tão

~~....... . -:-I ~I mória, anàa na casa dos ,13 liilhbell o livro é o' seu melhól' companheiro. artificial, tão s.oflstlea:la, de todo Im-

. I de dólar<:s. Outro gráfico mcstrava O livro é o mestre silencioso de tOdas própria. num ll"t'~ para ser distribuídoque a Al~manha ocidental possui, em as horas, Não discute, Expõe idéias. ,às bibliotecas publicas. às bibliotecas

• n , 1,31 ~ banco, 11,2 bilhões de dóiares; o Ja- Ensina., Acompanha o homem a onde de COlé{iO - lfortanto,1ivro que tcri\• '.. 1.24 pão, a,? bilhões de dólares; segulam- éle fôr. Povoa sua solidão e·o en- aoesso

ls mãos de menino;; e meni2·

1,07 se a Itália e outras nações ,do ociden- l'iqucce. E' a pedra com que se flt- nos-a unos,iestim~t i'...... .... ... 0,90 te europeu. E eu me lembrava de que zem os alicerces da cultura, VlIle ~u um homem liberal. Meus pró-

. .••• ,........ os Estados Unidos talvez- tivessem, In- dizer das civilizações. prlos livros de PDesla,' lllultos d61e8,I ternamente, em ci.rculação - não se! Po;tanto é um dia' de festa, ou são' consld".rados rensuais, eróticos•......----------..;..---1 se estou com a memória bem certa será uma 'semana de festa essa que ·Por Isso, nJ!lCa. os distribui a ~Ibliq.no assuntl,., - 18 bilhões· de dólares. se inicia amanhã em homena"em ao tecas. E aSSim, tenho autoridã.âe pa­E com essa exportação de moedas, sem livro, de certa forma um ,engeltido, ra cha.mar' a atenção do Senhor MI-,o lastrC'amento-ouro - ouro tomado Por isso que' está a exigir do Governo nlstro ela Educação, para o fato de .a 35 dólares a onça, então o dei/clt maiores atenções, maiores Isenções sO- que, talvez' sem o s"uconheolmento;era evidente nesse terl'eno', bre a' matéria-prima, 'maiores facl- com·a rubrica do Govêm", 'êste tipo. Não nos cabe examinar se as ·me- l!dadéS na sua divulgação." , de lft.eratura estã senêlo dlfundidil,

dldas do Presidente' estão certas ou' Apresentei ã. Câmara o Projeto nú- dando vantagens a determinados au.erradaó, porque defendemos, em Cara.· l11ero lO, sôbre o IiV!ll, visando a pro- tores.e~_de p;n tôda_parte, ° principio da. mover'a difusão cultural de obras l!' Um outro trecho 00' segundo con.auLV e""l'minaçao e da não Interven·' terárlas e clentifioas de autores na- to:ção, ao qual o Brasil sempre foi fiel. clonals. Infelizmente, como tantos' "E E"oa ficou amando um" co!"

Agora, temos o legítimo di!eito de t I d d I t't· ...., I ~pasmar que, entre as ·cinço medidas ou ros, fo consi era o ncons I 11CIO' SS que nem e a sabia explicar. Sóalinhadas, haja essa de 10% de so- nal e, sequer encaminhado ao Minis- que el'a bom. Mas queria. ter ai-bretaxa nas importações, que pre-ju- tério' da .Educação e ao Instituto Na- guém, 'ora, quem já. viu. alguémd' b t c1 - bd' I elonal do Livro. , . '. se apertar sôiinha. .. E E1iEa saiu

l1C1a. SO re 11t o as tnaçoes SUt , eset;vol - Na oportunidade em que, se fala procurando'. . . E'llsa queria ov eas·e nes a par e do con men .a- do livro, quero fazer um .comentário' homem. O homem aperta o ho-tino-americano, justamente na hora a !....opel·to da divulga'I'a-o de ll'v~os rea- mem f • .

O SR. MAGALHAES MELO: em que a PD1itica. externa dos Esta. "" ~. az esperma. e goza ..• Elisa(Comunicação _ Sll1n revisão do des Unidos, a meu ver. devia. sel' mais lizada através' do .I\nstltuto Nacional m'i1l~er I

orador) _ Sr. Presidente. tedos os objetiva e de auxilio ao levantamen_ do Livro, pelo Min stério da Ed-aca- ' sa descohrindo Que é tAo~ornais de ontem. Inclusive o "Jornal to do padráo de vida dêsses povos, çáo e Cultura, ll:stes livros são 'feitos mais c~mpleto amar o homem;tio BrMll", cujo exemplar tenho em porque,representam, sem duvida, uma em co-édlç1l.o. baseada nl\ Portaria nQ amar suzinha também traz espas-mãos, anunoiam a vi.lta do Sr. Fink, grande fronteira, uma fronteira. para. 35. Dá'vantagens aos autores, porque mo, aperta e é bom, mas, melhúr

'ex-Secretário de Saúde. Educação e a qual oS Estados Unidos devem olhar D I N'L obtem o desconto de '40 % ~ amar o homem. Elisa engra!!:Bem-Estar Social dos Estados. Uni- o aspecto econômico e social. sObre edições de 5 mil-- exemplares. t!ecendo seio. de Elisa estUfando.~os, a diversos palses da América La- . Hoje, pelo pnn'clpio' da l'nter<iepen:: ll:sses livros são distrlbuidos pelas bl- Pareoe até que tem e-o!sa mole láti • blloteeas pulillcas'e nas escolas em' (lentro, Elisa- Inocente de nôvo.

na, dência, não sei se alguma nação ,pode todo ° Pais,' . Elisa .mUlher!" . .' Entre os comentál'ios que faz ares_ !1l.ver sl>zinha.. E o nosso Chanceler Qúeria, então, chamar a atençáo de P iti' _'peito do eminente homem publico, diz Mário Gibson Barboza teve oportun!- S. Ex', o Senhor Ministro da Edu- Utel~turvamente, nao deve ser es~ ~\) "Jornal do Brasil", edição .de on- lIade de fixar na abertura da ONU, oação. Jarbas Passal1nho, para' ° tipo e distrib~JupoerObYboJlVi!tl'nO ddevet·eddltartem, que a viagem do" ar. Fink em com muita Segurança com' equlilbrlo, de literatura· que está. sendo dtstri- 'p f' • o eCRa e o o o110vembl'o podel'á Sel' (I llticio da ofen- Inteligentemente mesmol a. posição do bulda sob o pa.troclni~ do Govêrno, RS~U Uh' .slva diplomática. de Washington para Brasil. qUe sempre defendeu em Haia, o que é da maIor rcsponsabil1dade. Sou' con~r omem liberal, como disse.se aproximar da América Latina.' E como agora na ONU, o principio da :l!:ste Govêrno que estabelece a hf e - f a qualquer ~Po de censu·n maioria dos observad(ll'es acredita' Igualdade jurlõ:!ca. das nações.'O Brasil oensura para. tÔda )tieratura "- jor- ta ~ti avor

dde que a literatura adui.

fiue influlrA bastavte a supressão ctn. não reconhe.ce grandes e pequenas na- n!ús reVistas etc ao permitir seja p ,se ver e ser censurado, só o sejasobretaxa de 10% nas importações. ções; não,oíha. bem como nenhuma edltádo I1vro's ooril-;'este que "tenho ~:duma.e9ntIPe de alto gab~l'ito, for~

SI', Presidente, o pr<.lblema de re- nação que pauta sua conduta .a.través em mãos ~Antologia de contistas no- condf,re>; ln electuals e ~tores, e~laçõcs elos Estados Unidos com a Amé- do direito da a.rbitragem dos proble- vos",-.flca sem autorld:lde para cen- oials ..C S pahra Isso, .e nao

tpor poli.

J'lca Latina - dl~ia en numa t'ntro- mas inteInacionais, êste problema dOll Burar qualquer outro tipo de obra, tuIt é ~n ()r pre~den_.c!, meu in~viEt.a ao "Cürreio da Manhã". depois 10 grandes des cinco grandes. Por Isso é que me parece que l'sttl rii!oode_ collmmpa;erteantells"el1Ç",~ das aUto-de 'pal't1clpar de um CongressO Par- Tive t n'd d d' i t .~ o para o prolamentar Interamel'ioano em Caracas, 1f1opo~ I a e e apl'ec a.r O· é uma 11 eratura. para adultos e não blema uma. vez qu· I t·t to N i_ preclsava.realmente melhorar. Per. gt:a~el~ Má~~~~:c:.. ~:ciUZ1:' pode ser editada ~flcialmente pel~ Go- clonal' do Livro edít~ ~bl': dê~te.te~oobi, não ele parte elo Bl'asil. que mano t d si' di t d vl!rno para ser dlS ribufda. a bib iote- que· são distrlbufdas . Indl ri . d I

tém com aquêle 'pais as melhores·re- mos ral:t o nossai p~ çao anhe a cas, inolusive de esoolas. '.. . '. mente. não só pelas bib!l~1e~n.~~:.1ações comerciais e politlcas, mas de projJos 'l,ue se· a azer, de c ama.. Vejamos, p~r .exemplo, Olf pnmel- nlcipals como pelas blblioteoas de es~Parte, neio menos, da maioria d!\s' :'la- ~enielto, da China ~_-sdeio ddas lI

T

ações !'Os contos da. a.ntora, Maria Ho- colas e colégios '~un" p ti"· - , .vn as, com a. l'e,ua a' e Formosa lena Coelho _ são doIs. contos 35 ,~w" "O a <lI' ar a~ões que cOlnpõj!m a comunidade sul- 'ou de outras nações menores.. "Uma Mulher" e "Elisa Menina. Elisa ú"'IClpe redgiula 11: 11)at~ri$. Era o queJlll1lCl'ICal1fl; certa Indisposição para , Feliz a posição do Brasil, defendi- Mulher," • "" la a zer. (MUlto bem).ll'om os nossos amigos do Norte. da pelo grande Chanceler brasileiro.

Dizia l!U haver notado, atra.vés do. Infelizmente, alguns pol!tlcos mal- Ela assim começa o conto: O SR. ~OG~RIO ReGO:pronunoiamentode qua.~e 19 nações, Rvlsados:'nlío pensam assim. Mas, a -J'Bachiana" -' nil rea1fd!l.de de- (Comunlcaçao - Lê) - Sr, 'Presi~alue a cnda instante os oraaores se mell ver, S. Eya. representou multo via ser lesblana, dente, Srs .. Deput.ados, há..vultos ql1~l'cferlam ao "desarrollo economlco de bem os'sPlItlmentes de·tôda,a Nação "Bach está t9canâo lI<lul. :Mi- md arcam de maneira .Indelevel a Vld!'o111 Americ", Latina", Sr. presidente, brnsllelra, li: praz~ a Deus. a vlllda. nha entidade é Bach", as comunidades, a lustória dos povos,'~sse desenvolvimento da Amél'lca La- (lêsse Secretário dos Estados UnidO'! e de tal modo oom éles se identificam'tinll, é um anseio sllbjacente em tô- â. América Latlu:t reja precedida da Ta:lvez ela confun:la, a lintldl1de da que simbolizam. a mais das vêzes, suastias camadas sociais, Ao trazer para revogação dessa sobretaxa de 10% nas oontlSta. é Sapho. próprias aspirações. , 'o Brasil a sugestão de que os Estados lmllo~tl'.ções, porque'll:O Estlldo., ma. Um trecho: . ' Da Bahia, surgiu para a vida pl1-'Unidos deveriam melhor a Slta. politI., dos Só tt~l'ão' a. ganhal', 11 médio ou "Uma. ama um dia. 11;1e mostrou blfca brasileira. uma das mais preeníi':-~a exterior, 'sobretudo quanto a essa !lcngo prazo. com uma. :I!olitica mais yma faca.' Disse: '~qu9,ndo você J;1ent<!!J figuras de nosso Pais nos diaspflrte do continente, ·também obser- objetiva e 'humana. em rel!!ç~o à,9~ ... 1. j,\l'!!soer. ela vllá entrar 'Olll vool!( de holí!. ~Jil'o-me ao l?arlamentar,'\lavo: qUI! fôrças subJacemes no selo I ~-latJnc-amerlcallJl. lJ!!~, "_~ 3laI. Vil'M :uma.~ une Íl8 o:Ba- (&>na~,e Dtullitado)" ao yresidént(j

Sexta-feira 22 OIARlo DO -CONORES50 NACIONAL (Seção I) Outubro dé 1971

de uma d.ai; ma,iores orga,nlzaÇÕes e&- na gUerra como na paz - porque Seudo envolvida, caüa vez malc, pe- Diz o "O Estado", após analisaI'tl,tals do PI11s, lI.O Governador, ao DI- allol1 a multo mais de 5% de lo mal qUe a levaria. para o Orlente outros problemas do INPS, referilldo*lJloIl1DLli, ao M1nistro da Revoluçllo ,.' IdéIaS, ollortllnas e felizes, a um Ewmo' rénuncla à Presidêncla do se à questão com as casas de sall.do:Brasileira de 64, ao General de hoje, ":J' imellSO, constante, ininterrupto Clube,' onde vinha impl'imlndi) nOVaS ' ":&:ase aspecto da ,ineIiclêncla dolIO Tenente de 30, ao cidadão Juracy I," trabalho, sempre buscando servir cara.cterlstlcas ndmlnistrativas QO INPS, tradUZido de 1'Csto em ll*;Mfwalhees. , os superlorcsdntefêsses do 131'llsll. Clube que reúne a fina 1101' da sacIe- rnltações ab$urdas, como aquelo.- FIl\'o êste ligeiro re{llstro, Sr. PreS!- ·Sem a. fosforescência: da demago- dllele culallana, fl.UlÍs (lentro do dina- que prolbe abcstesJal' pacientes eledente, JlJotlvD.do por artigo que acabo gia de eert<:.s "cristãos novos" e mlsmo que era a mar~a. da SUa per- certa Idade em casos de IImlgdll~de ler. publicado na "Gazeta de Not!- sem o vedetlsmo de não poucos sonelldade. lectom1I1, é <i responsável por atoselas", elo Rio' de Janeiro, em 15 de "parvenus" da vaidaqe pollLicl\. El Carldosa, êom o esplrlto ge servir de corrupção ciltno aquêles {Jue llOIl()utubl'O rorrcnte, de IlIztorla do emJ- ," nunca. temendo a torva campallllll. bastante acentuado, bem como 6tl- servem de tema. aios de conuprãonenle Jornalista Ramos de r~'zende. de falsidade contra os homens llÚ- ma ilJbil. e irmã, membl'o de tl'llm- que multas v,'tes ,~Ó se tornamTáo just,a~, suas palavras Ir1io-se cons· bllcos (velha como a Sé de Braga) clonal- fnmllln cuinban!l., deixa cc.m possl\'els com n ceJlllv€'l1~la detiLulr em mais um insuspeito depol- e já estigmatizada pela orll~ria o seu passamento, um profundo va- :funcionários do próprl;) mI'S.mento, em mais um def,lnteres.~ado genial d~ João Neves, seu ãnte· cuo na viela d!\ coml1uld,l\le CUlllb~,j)n, Enquanto o l'ff;;wO do contrllto a'tegLcmunho. que se irá juntar a qUll.':ie cessor na Casa de Rio Br'!H1.e,?: "O onde pontlficava não por vaidade, que es~fio sub!)lei\llo5 os hospitaillv;encmUcl::tde de opiniões emHidas pe~ que muda é o nome das VItimas; mas sim,pelo ~e'u próprio esfôrÇo" e particulares nãD :fÔI' alterado, pal'alos homens de bem dí!ste P.~ls, de tal o que permanece é a covardia dos invulgal' cap:whlatle de trabalho," d~ qUe êstes )l(Iss!lm llr~emrenbar,mnrlo ljue, nUl'n retrospeeto pela nossa difamadores" . . ação. l1am1elaménte a imem,:l banda- perfeiit\Jl1ellte a Slll\ missão, aHistória, possam as futuras gerações Está nas. livrarIas ).!m ,1lvr<! de de e esplrJto cristão. superfaturanipnto ('<:lariÍ sempreencontr3r a verdadeira Imagem de Juracy: Mznha ExpeTwlIcza Dlplo- pl'N:ente oolUO um climJ em pn.um homem cUJa maior amblcão foi a 11látlca. Ainda falarei sóbre éle, em Ao lamcuIAI', desla lribuno., rjUe o tenclal. E' prcclw que O" ROvllrnadc bem servir à SUa pátria e cuJ\l pa· O\ltra crõniea. Está sendo l'ecebido povo mato-grossense: e culabauo' me esleja atento para 11 cmvlilad3 uatrimilnlo moral. quo soube construIr com entuSiasmo e lldo com ..ra.- outorgou, o feleclmento da et~ Ana situacão, porque selO os m~dicoscom talento e sacrificio, 5Obrepatrou, zero llJm sua linguagem clara. de Mnrla ,couto eMal) , evoco o Supl'emo credenciados e s~m 11 ,.êde pl1vadll

lJJ.taneil'o e Jnatingível, a.clma. de to· limpidez cristalina, ljue reflete ,!lo AJ'qU\t~to do U1J!V~l'SO, no flentlelo de de hospltllis o INPS dcixaria Elm-elos !)s investidas dos seus mais ran- cultura-e o bom-güsto verbal do que seja o seu esplrlto premiado com lllesmente d,e cxlsiir."

,corosos Inimigos. autor mostra quanto Juracy, em- a paz e- ll. tl'lIuquilldiLdp bem que óFor Íf'50 é que leio, para que collste baixador e minlst,ro, fêz pelo BrA- merecil, como também, jn~plra a sua Antes dessa conclusão, o "E:.stado de

dos Anais desta Casa, o texto da ".1'- sU, princIpalmente peio for~alecl- Ilt'nltol'a. e demaiS familiares a COllSO' Silo Paulo" analisou com inteligên-f I '" mento da amizade :Brasll-Iílstado... lal'cm·se com o eV<1nto. '_~ne man- cla e lmparcialidade, questão" de

tl~o a que me re er : . Uriidos "o J~der di) Ml!!ndo Livre e tenham a memória da Mal sempre ,\11no lntel'êsse para o,t, mIlhões de se~VIDA PUBLICA DE JURACY o prlnclpál guardião dos vt;lórell viva é estlll'Í1o, assim, IIlSoflsm(Plel- gl1rados obrigatórios que llão têm, as-

IIumos ele Flezem18 fundamentais de noSsa civlllza- mente, klbutando a malor hOmella- sim, direH:o a opção algun1ll. - , doção", como dIsse a embaixador ao gem àquela moça que foi um exemplo INPS, de cuja. ineflciêndn brota a

Ruy Barbosa- -, o mestre dos assumlr, em 11 de Janelw de, 1966, para todos. espeCialmente 'Pllra a lu- corrupção. E o fêz do forma euave,mestres - acusado de excessivo a. Chefia da gloriosa Casa de Rio ventude eulabana, pois, 'luando mais pois a h\tuadío da P\'ev'dl'ncla' 130.verbalismo, respondeu, certo dia., Bra.nco, o Itamarllt!, cujos a;rqul- Jovpm, Já. brJlhava' nas disputas das- elal é muito-mais clamorosa e terrl~a um detrator de ótica _mellta.l vos guardam a forte marca dc sua portivas e depDis 'nas 1ltlvldlltles 50- v~lmente desumana. Desumnna paracurta: "Um tonel não cabe den- Personalidade, em nto.~ ~c inde- clam. polltléM e como servidora da com a dedicada c1a,.<;se médica que ll.tro de um litro". Vcm-me à lem- "pendencla e coragem clvlca., Jll~!.i<,!a mato-grossense. , Jierve, desumana para sel1S segurados,brança, neste momento. a resposta ~ra o (lUe tinha a dizer. (Multo Rendemos nOssas homenagens 1,' na vel'dade desassllltldos e que, quan-de Ruy. Quero escrever s~bre o bem) !l\emória: da prantea.da Ma! - Ana do nE'ce.,sita(1os. rão I',lbmctldos aoelribnlxador Juracy Maga'lhlles-\, Mm'ia do Couto. ,'\e110 e\l:que estas sUl1l1cio das 1l1as ínte\'lulnltvels, ou dosmilitar, estlidlstà e diplomata O SR. GASTA0 l\ltJLLER: homenagens tradllMm Q pellsameuto atcnliimenros para me.~e3 apó~.c. finalmellfe, 56 dLsponho do CS· (Comunicação' - 1,(1. - Br.,~,pré- de tOl'la Banéacla de MatO Orosso:nQ .8l'. Presidente, na vel'dade, os es-paço de lauda e meia. sidente Senhores Deplltad\l5, venho a Congl'cssi> Nac10nal ;: c10 povo élllab:l- cIlndalos vez ou oub'a,', vindo à tona.'

. Abte-oo. de pólo g, póio, ante e!;ta tribuna: pl'l.1'g, as~imllal'. ('mo sin- nó de forma tncla especial. <O ora- por iniciativa do' própI'l" INPS _ (\meus olhos, um be\lEs!mo pnno- cera pesal', o ,falcQlmento em CUlubá, dor é abraçaàO). (IUO 1amaIs slíó &IJurndns ou te~lio clln-rama de largueza mf!nlta~ Dos no último domingo, dill, 17, da 151ft Ana ", -,. , seqüências _ silo fruto ainda dê~repródromos da, Revoluçao qe 11130 Maria.' dó Couto, fI!$ul'R. de real dCJi, O SR. JOS~ CAJlJA'nOO: binômio: "Ineflciêntia.eOrl'upção" queljov,am tenente JU1'llcy) ae;> Go~ taque dli vida, ~oclal e politlca da (Comunicaçlio. Lê)..,. Sr. Prest- Q "1l'fitac1o" tão lll'm r1iagnQstiecc evemo Castelo Branco (embaixador Caplta.l dO meu Estadi), Mato 01'ÓS- dente, $1'$. Deput:ldQS, mai$ de !Una noS de~creve\l. São resultados de 1u~se chaneeler Jnracy) " QUllse qua- 50 ' ,vez ocllp.el esta' ~rlb\llla pl,lra tra14r infel'nas OU de out.rll\l fat.ores ~l'ml'­l'cnta, anos de batalhllS} com e sem (, passamento premll.tl\ro /leMa mó- do quest:õf!S l'olMio!llldas com o' INI?S. 1!1ImtC$, sem que _,li1mais fenb.'\m ~fardl." em prol da Pátria, de sua ça trouxe o 'luto a tõch a cidade de E, infef12.mente. sempre pare, criticar minima p1'l'OéUparao r.:ml 11 melhoria.ihgmdade, de seu prestigio, de sua CUiabá. onde, era bastante C;OI}heélda e condenar. AssIm o ,fll( por ocasil'\o do~ ~el'Vlço sda autarQuia, ou <)' oene­grantdeza. , TIetne~w, ,~Indo 'I~o e exercia uma atividade adn'lIravel nl> do, eSC!\lldaJo que 1i0 quis criar nesta fklo de seu,~ sC!l'urndos. ,Nor e, na cr s a ali. onua revo ~ área: da vida ~ial e pública. Na Capital, eovolvcn'illi tõila a' cJorse ;EJ êsse qlladro é () meslln lIotail6~op,à~ia v,cuja tlg~r'%e 5iZ1tt~e f~1 sua <lUl'ta.' vida Alla. Maria dó, C()utó, médIca. ,AlegAva-se a exl.stências ·de no JPASE, hoje 11m In,9tltuto pl'àti­."eo\ilIQ arg!lJ!. 11 rven r - a popullj.1' Mal, como cra chamada, tatos crlmll\osos e que teriam a ,res. C'l1mel)te Inexistente, ,que cOllt!uuadera! e (luas vezes governa,dor da tinha no seu Cztrrímtll!7Jt Ó CIU'EO Su~ pollliabUldadc ,de alC;lIPS médicos, elando um auxllto-r,ataUdnfle de ('r$~a~·lIa·lDelu~adOl~~~raltt:M:~a; perIar ile Educn~ão 1"i51c1 tellão sida cujos -lWmes nÃo fQlf.m dlvulgt\dos, 5QO e COllserva tal;!?Ja para I'emun~-

OI ll6 a. a la. o id' a prlmci1'a Profe~sôra Cat('drllL1eQ. elc como nlío se qiv\ll"ou seus abllSOS e rarão de ClIl\mes mér1!cos ou ~ll'ul'Sua.i.mbrF1ordl1~ IEs~ail~1 U:8oc~e Educa~ãó Física em Mato Cll'OssQ.- ti- cr1mes,_criando-fe tllna ,atlllo~f('el'll. dç qllé pata de mais de 20 ano~, 1!!IIM~II­dres~iTiOEi~~ e pO sl3ente da tulo que conquistou em cOll~ur.so 11 .sllspefçao contl'a tMa a classe. (lo mesmo num('ró~C's exnme~ ou cll nr-ua lã Democrlitiin N~~lonal, MI- que se submeteu, tendo Dido clllsslfl- Assim, C<lll', grande satisfação U-j\l- gias naquela.epoca Inexlstenles.nrtr~ da Justiça e, das Relaçõe.!! cada em pl'lmetro lugll·... c'l!~loeo comcutárlo <lo "O E'~l\'10, de É~te. Sr. Pres!dnntE', o llanoramll

s C d'd til blllSSl- ". . . . J ' T" I d Cá- Suo Paulo", em ,sna ~dl~ão do at~ \lo INPa e do IPASm ~m no~so." dlastExteriores. ~n 1 li o v a . bll aForllla-se~n!l Esc/). a cf,n ca e 13 último, que tocav~ num dos p(ln- 1f o I:ll:antlsmo, ,1aqu~1, n \lldt, ll!n'a­mo) à Presldencla da Repu c r mêl'Glo Pe ,,".Ulabá, lecebendc ,o titulo toa fundamentals de todos OG ales \Ia, ['OlnO a~ mós ,i\dmln\stra~6eg acom l'e~Ílncla ,ell1,nJvel a~~t,POa de contabilista, sempre, na íl.IlS1~ da, Prevlélêncla. Socla). Em b~nFela;- que ê~te estêve '1JI~itJ) nQ." Í111lmosjulgar ser, naquele momos lote- de j1JspruJr-~e e, ' ll!argar ?s seus co boradO tóplCÓ, Intituiadó ":fneflciên- \1nos C/lIMe o destrull'l\m I rntnllzll)~n.n;elhór lo~ma,~e servir a llhccll~el1tcs ~ Çt!ltulll ge.al. oln.":" corrppção'''. o"O Fr;tario de SilO te, 11~lJhum srllal notamo<:: IlÇlr partere~, naClC~na •. , e tr .épm a abert)l~a aa, Faculcllj~~ Fc.- Paulo" !llllgnóstlcou o mal maiol' lfes. (lo Govêrno. qllC 'nd,I(I\\O vQnfade e

NtQ.,O ,sebl. ,1fllllo,111camdcnteJd' d '~lra dera! qe Dh'ejto pc CUI~bá, mu.rlCllllt- sa gigante.ca tut.l'qma (fIe p iNPS drcj~1i.Q fie soluclon'J.r lll'úblema tãopoli ICO rll8 e ro e v 11, Dl! "&0 li. Mal na rClcrllla ",acuidade em- E A ~,," 'li ~ o . , " , I' r ~, , 11 rcOllsu'bstl!ncjada em umcll:igruma, bl'llío /fé hoje UJ1iV'1\"~;;l!\lle l"Ldel:ai C\e o, ! ..~ COm l'l/llqnh!j te. cldàdé ~e CI'"C:' pl'll'll 11 .,a~ o , . ,tf1Q ,exÚln$p·e t~o nobxc._como, Mató,p~/l~so" Dlplorna~~~ ~m Cleli- os )11)1) o~ .lte .vIsta aU illPostos ta~â~ ~IR o qne tinha a dlz!?'r, tMmt/filIar, 't<UlU\:, ,quantoncÇ<:ssárip, élzl' JurliIll:as. ,Nilvo çariJpb de ação .t:1e,lnforl11l\l,' t~do propó~,t~ d~ meJJl~: 'bem,)di'~se ro4rall,l1hQEo MtcncJlII dê ser- a:~lé-~e ri j6Vem a tlinllmil:a conter- ,ar. op sé11"JÇ9~ de Prevldencla S<lClnlvJÇÇI; ao 13ras~j. ,ele ar,líp IWrm'a- à'" em\ n0Sllo -pais,. 'I b SR. 30S/:: noNIÍ-:lÍ.mo 'NEto':neljtementel:oiJitrutiVa, ne$t~s l' ~pa·eve-se. "iJ b cc \"M> pa'ta a' !11l1)lfica~áo dos Instltutj)$ ü caixas ,IGom1J,?liçaçii,o'i:- }"e,\, _ Sr. :{'r~l~l{qucas, P111~tiadns de e~pn,çp? lSllO l?tgW/torla, itl., ,,(zi8~,o~~ ,~~ r0)J<!l\ Il;, Aposentail,orla ~ snbrm tí1(J()S" --; del1t~ IllIportapw ,m~JlIjll~em ,(lo P€!­~q ~~.rla, pq$lil~!ll J.f" em ,lugar ae M1/J,qir", é aprovI\4a c l10mraiia para h #z s~m, qual.Srj~~r cuidados, Ç!bra vçmaqo~ da ,Çll1an9,b,lIm" \lo respeite '!Owo<ll!~W P(Wl.enJ c;le .hn·n\\l. /lu ,1,Ct;- a~i:lé!a a1ta: missão. Sçu cspíl'lto ,\i~m- (\'ue, ,foI de. um deçqDiJr-l. <'on!orl)le se 114liJeut9 /lo pumel'o '111 JUJ~r~ /.'le 'Ofl'él­s~ um,~,'llWl~ ,do I3onClrp(1jlBil", pré ~ fera para a lniJ1!:.'uiflll. â I:iÜI,ça tornou praxe neste plllD. llCstl'l> nossos tp su,bstitl1to~ ,dI' DrsQl\1Vp,fllador eNa, um, f\Htl!n~1c(l ,e, pfO"Iij{IOSP Ife opt~os atrativos a po1lttcli Ele- elln.<i. '1/-" " ' , '~de 07\lízes d~ ,DireIto SubstItUtos, noGrlslo;)lQí?élo 13,0 flP,m"mmlqulp5O ~~e ver~;1aor,'il Dela .MUníClp.wo",. tle, ",rnev,l',avel" 9Jle o lNf'f;l, v':';SI' a. I - Ti:lblll)al dé A1çaéla" ,'p, ,acha emavre­Ç(~ tt.aMlo~a'~'IJQj~co'pel:tuí\!1qsCu abá atlnfllrll() dura:J! o se mal/- ~~,com probleml\s jnúm~rq~ e, c ç~a/;'ão na AssrmljMilJ. <laqueie E$-paezinnQii e-1ll, lJlllhares tIo, unldll- dli . i!. Pl'eSlaencia ~'C te" sll'itivo mont,!L'" Ml1Jl tocloll pqW;1'lP/ll "ie1 sliJC' tado. . ,des, como está no Evanrielho; " CuiaballO graças a sua capacidade de 5'01ucI~ma4q~,e, a a\ltarrtW~"monst,rÇí es- Pentro do princIpio de 'lueJ 011 11'1-

ReSOlVere,~ O"meu, pr~bl~wa" ell' ação e trnball,10, AS3Jua1a-MJ qve, aW tar f\lJ;lclollal:\~o,a cl)nl.,·llto, ;n1i".Nso- to~ 1,lud.!~JaJs ,devclD, ,ser ueei4ldqstretant~.vaienêlQ-:l!\e dç l!maJ~~~ hoje 1,01 p. Pl'? ~il$. Marill" t:l.o Çou- {resse e1a ,de ~1es que J11lclem()S,alll~T 1I0l)l1'Ilpl<1Il2;, a/lscg\U'/wll)'Ec m" di~~~­lle, ,~E!poleão ;aornlparLfl,. fi~\ '. to a' pl'ÍmeinJ, Íllulll"l; a a(ciU"s~ á lhg !l~o filÍl'ill."L·COS. 11: um Ilêstes ma- t,.., CIos litlglln~es. !)'Jl;litlc1o·so a culpa~~~t~hnSJl<'1.~t"II~~J~,,~ 9~~: Presl(lêllcia da Câmara iío.:: \7~lea,'dores los qU~\ê"~i'.f~tall:(I',' ,alll~~I'fIl\l. d,e, ,f2"r- c reC9nll~cepã9,-ne :l llllJ('llllÇla. ~IJ ':fri-

.. ~a ~ 1J~. "'-;o; ,1;/ ......';v...,.,., , 5.°, i1e Çulabã n:a ('':;~l t:lu uP, C'Opl rea .sn10 e conne' bunal ,4~ .J\1~tlça ro)\, FqU PI'eSI e»m,f:i:(ltI8Plrfl~1l0 '(';t )l rj~· ~I1jii\l~O Dlversitléttndq tis spas stiv!dede9 na CImentO de c~usar ,'" 'I~; ,Resemlz,argadoJ' MO;J.~n; R~b~llq i!r~,~efJ~~'~/ e ra.a o, e wUtlca no Magistério Jlli ,;E'romnt.o. ,Sr., :Pt:esldepte, i~~iilo!l~se no ~~rS l'~eiteou do, Exçc~r,ivo o encl>!l1l»b~'sOrÇ~cneral-eni.ba1zador. Juribi' l'Ía,a Popular Mal, pouoo teni~ç1 ante,'i ~ íne{f(;lênéia fi, GOm e,.~ta. a. GO~rljp- \ll~toJ i!'l mensagem no sentido já

'M,'. téJie~ lI!lágalhiies $0 iJI5de de J;Cl' atingIda tl'aicoeirameme ':wJr ção, liltW,~,SltlUllldoJ(){lç o J)J'iWle- enll!1Clat/p". '/ ' ",,,, ,,. ~liilr ta.Dta .<:RisII. M:J~ ;fátrf!l. - incldiWi~ aoeriça foi ~ eleita Prellliiente ma criadcl'entre-a. lllltai'cn1ia e os bo~- ",Presentemen c" ,a / l'.l'per,len~ "de­ftoCunle.ntalla no PIlnpralIlt4 ife.sii,à dO: diii:;e 'soclàJ, e ,r;"po.rt;1JO.,itll1ISlQ:.l~1 pitaíS; c;asas',,\'IIl,sa,ú4~ e.IDé4ICO.sque monstrou ser l.i,n~uf'c m~e 0,. nUlllerozilli:il1távéJ vl~lj. .\'-1l1bllc~ \iIe cem- ~tt:à,i:ifii dê Cúíabá, o Clube Dôm prestam sçewro a. mJ1lill~ fIe, ,fJiiguXIl- ft~ssesM;res,/i4lwhtu~os que ilU1l;egram,batentel:t~ primeíra. llnbit, Wuto SOSCO. dos obrigatóriOll dêsse 1nsh(uto. _ pernlllDentemerite. os tribunals !lU-

Ji'exta-feil'à t2' , DIA.RIO DQ QONQllESSO NAPIONAC '(Seção I) Outubro de 1971 6091J

tperlores.' Antigamente, cada uma das ê bem prosaico. O SR. DIOGO NOMWA: significaram na Vida'p~blica do nossO1!Câmaras em que se dívidem êsses Dia após dia. h01'1II apóll bOi'à, se-' (Comunicação - Lê) _ Sr. Presto Estado e do Pais.' " ',tribunais funcionava com três inte- gundo após segundo, oossos sentidos,' dente. Srs. Deputados há criatllrEl.S Em 1967, honrei-me 'ao fazer o ne.,.,grantes' titulares; Com a inteligente são bombardeados pelos slOgans go.' qUll Vieram a. êSre mundo oom a. vaca- cro16gio do Dpeutado Sán Thiago Dau­criação da figura do substituto per- vernamentais. apresentando- nos o ção de llervir ao- próximo, llUminadas tas, quando a Câmara comemorava omanente' passou caela uma das Cã- Brasll Grande eumpovo fe1i~ e sempre pela bondade, a serviço de Deus em aniversá:rio do seu fllJ,ecimento. Esteimaras a contar com maiS 'üm mem- mais favorecido pelo paternalismo es- 'prol da .Humanidllde., ano, tive também a honra de prestau;bro, fazendo·se a. distribuição dos taf.!tl que alimenta essa onda publlci. A Superiora SOph1a :Marchetti, Dele- uma homenagem, em nome da Casa,!processos por quatro. embora nos tána. Chegamos mesmo ao desvarIo, gada. das Irmãs Marcelthns no Br!lJI da Maioria. e em mune da ARENAjulgamentos funcIonassem apenas três, de que foI vItima o próprio Ministro que no dIa--8-=-de ágôsf;o partiu para a :nineira, ao ex-Governador. ex-cons-,

Em pouco tempo. observou-se a. de Planejamento. Dr. João Paulo dos grande jornada da eremidade ;foi 11m tituinre Deputado :l3las Fortes. Ainda.1melhoria elo servIÇO judlcIário, acele- Reis Veloso, qUando. há dillB. compa- dêSses entes priyilegiados. Tróuxe nos há dlas, também tivemos a oportuIii-il'ando-se as decisões. Todavia, com o receu ao Senado para falar-nos sôore idos de 1924, da sua pátria, a glor1ôs8 dade ,de homenagear o Embaixador;aorrer do tempo, e já se vãll cêrca de esse miraculoso PIl\110 Nncional de Itália.. a generosidade peninsular, ini- José :Bonifácio, ao ensejo' do centená.-!cinco anos, nobelu-se a InsUficiência Desenvolvimento, que o principal au- eiando em nossa terra o seu ~postola- rio do seu nascimento, e hoje,a reque-Ido número dêsses substitutos perma- tor bem reconhece 111lo ser "própl'ja- do aDm a.mor e, dedicação. rimento de nossa autoria, a Câmar~nentes. Voltou a surgir a necessidade menta" um PlanoI Por maiores que Como emérita seguidora de Pestalo- dedlca. o seu Grande Expediente it. me..,de convocação ,de magistrados da pri- sejam suas falhas. seus erros ilUa8 m, a, sua atuação foI voltada com des- mória de um dos varões mineiros mai"melra instância; para ,funclonlU' nos omissões e seus exageros, constitui a taque para a. formação 'educaeional da ilustres e mals dignos, verdadeiro pa.-ltribunais, superiores. o que acarretava ma.is nova e importante peça armada nossa juventude, no sentido amplo da radIgma, de bem servir à coletlvidade;Ía obl'igação de um juiz substituto pela engrenagem publlcitárIa que do- Palavra. fundando o notável Coléglo que foi o Senador Levindo Coelho. cujO"ooumular duas c, às vêzes, até tJ'és minou totalmente o atual Goverpo. Santa. Marcelina de São Paulo com centená:rio de naseimento comemorou~

, Varas. ;AssIm, atendia-se ao. Tribunal Sob i!ste aspecto, ,pouco importa0 os oursos elementar, ginasial, nórmal, Se no dia 13. 4e out~bro corrente.: 'de Justiça e ao da Alçada, mas pre- Plano em si, multo menos seus frutos clássico, cientifico, e o superior de mú- Be n~s nao deseJ~emos aualis!,r lIijudlcava-se sensivelmente, o funciOlia- futuros: está. êle se prestando àor~ slce. e bel!\S artes. ' ilgura unponente do Senador LCVllldd~ento dos Juizos da primeira InstAn- gia,publicitárie., o que, talvez, seja sua Do seu incan.sâvel tra.bàlho resUlta- Coelho, poderiamos analisar a cond!:1"Cla.. , malOr rlt2ão de ser. ram várias, casas de ensino em San- ta~ dos seU& d~scendentes que ~tii.o

A 'aprovação da mensagem em de- tos, Rio de Janeiro, Belo~ Horizonte, presentes ~m atividades as maI8~d1Ver-'!late na ASsembléia Legislativa viii ,Mas, Sr. PresIdente, por mais que Muria~, Pirai do Sul e o Juvenato de sas dl!' V1de. do nosso Estado, pare.propiciar a solução do problema do se lancem slogans 1ttravé~ elos n\od~r- Sante. Cata.ril'a. além da. Faculdade conclUll'mos o quanto foi ela expres­normal funcionamento , da Instância noa melecs de comunicat'lio, lluma m- de Filosofia, Ciências' e Letras ~ slvll.. Aq)li mesmo, colega nosso, te~Superior sem prejudicar o das Varas. toxIcaçll.o em massa, as manobras go- Santa Marccllna., em ~Muriaé, e a EI- mos um de seus filhos, o DepU~?O

outro mal que se a.caba com a con- Y'ernamentaLs se esboroam, como CM- cola de'Enfénnagem de ltaquera, Ozan~m coêlho, que é um guardiaovocação continua de juizes da pri- telos de cartas. Se a relevisão, dIa. e Educaclora e Psicóloga. que com- das virtudes ,mine!ras, que é um dillSmeira instâncie., é o adiamento do noite, desfecha sôbre a Naçll.o a sun· lJreendla a mocidade sempre SOUbe exemplos malS ennnentes daquela ca­julgamento de feitos. Convocados, ês- tuosa e gigantesca tlublicidade do Go- Identificar.se com os' anseios dos jo- tegori.a de homens excel?C;10nais queses juizes ficam muitas vêzes vIncula- vêrno, a caCla dia o custo de VIda. ta~ vens, estudando ele. própria também, compoem e. paisagem pohtlca' de MI­dos a feitos ,através dos vistos que' com que volremos todos à reaUda.de, viajando e se atualizando com o 'VI- nas Gerais, pela sobriedade. pelo re~apõem aos processos ,que lhe .,ão dis- sempre mllLs penosa. Por mais fasei- ~tusiasmo e idealismo dOS' poetl\s, "que dato. pela austeridade, pela Indesviá­tribufdos. .',. nantes que sejam os sloga1Ul, me..-mo envelhecem com um coraçáo de crlan- veI conduta ,que êl~ ~m tido, ao longo, Cessada a substitulçlío retorno. o os que~por êles forem intoxicados silo çe.," de uma carreira publica que já chega.juiz à. suo. Vara. Mas os 'feitos a que logo recambiados à dure. realidadc, ,Embora nã<f distinguisse pelo CII1'I- quase aos 30 anos de i!llnterrupto exer­se vinculou no Tribunal ao tempo de pela incessante avalancha da elevaçãO nho as suas obras, 'podemoa dest.'U.'lU', slCi?, prestand,o serVIços. quer a S!!llosue. convocação, exigem' sua presença. dos preços. Não há; em nosso Pais, coroando as reaIlzações de Sophia Oba. quer a Minas Gerais e ao BràSlI.Se eomparece ao Tribunal, preJ:ldieaIdona de case. que não Idnta agravado. Me.rchettl, o grande Hospital e Casa O Deputad!' Ozanan Coelho. dentro dao servico da Vara, ond;) os feitos so- sua angústia a cada dia, pois a cada. de Saúde Santa MarceIlna de ltaque- llO!1tica, nuneira, é uma figura ben­frem adlamento,s; se permanece aten- dia sobem os preços d~ tudo o, que é ra. NosocômIo de exceTV'tónal padrlio, qUlSta pelo seu temperamento ~gre­to ao serviço de seu Jufzo e falta ao essencial à sobrevivênClll. humana.. A tendo anexa uma 'ESCol~-de Enfem1a- ga~or, pela sua vocaçao apaziguadora:TrIbunal, o adie.mento ~ é relativo "às simples ide. ao mercado. ou a modes- gem, foi pela Superiol'& dIrigida 00:0 afmaI, ~,um homem em quem as 16;-­apelações. -, I to e antiquadp armazém, nos lança. à maternal soIlcitudel rendo como fanal ças po~t~cas, nos momentos de afliçao

O aumento do número dos substi-l Verdade, esta sim. esmagadora e' decl- o aforismo hlpocrático Seéútre' dolo- ou de dinculda,des, sempre confiam pa­tutos permanentes virá pôr côbro a I aiva., do aumento contInuo dos preços. rem, opus dlvinum est, porque divina ra a soluçlio ,dos problemas mais di~essas idas e vindas. O feijão, até algum tempo. 'conside- foi a.:missão que a Pastora MarceIlna ficeIs, E aqui nesta C'asa êle tem pon-

Conjuntamente. o Executivo da rado "alimente do pobre" custa"hoje, CUmpriu nesta terra. t1llcado como um dos 1?eputados nIafaGuanabara enviou mensagem criando preço inacessivêl até ao que nos resta . Assim, por quase meio sécUlo; a Su- zelosos, d~s companheiros mais enú-maiS cinco cargos de Procurador da da classe méd1a. E Isso se ,dá em tuelo ri S hi' d dico "t nentes e dignos.Justiça e mais dez de Promotor Subs- mais: alugéis. l'emédios. vestuários, pe ora op a e ti-se ao apo, O· Em Minas Gerais o Dl', Eduardotltuto, no quadro do Ministério PÚ- transportes _ em alatmante e cooU- lado no ~rasil, a? qual ofereceu a sua Levindo Coelho, médico ilustl'e, aindablloo, nua cordda aumentista. O enslno, no existênc a serviço de Deus. . DO último períOdo admln1strativo, que

,Como o ~núme1'o de Procuradores é qual. tanto se investe hoje como parte Milhares de brasileiros choram o se IIndou há pouco em Minas GeraisInferior ao dos órgãos des 'l'ribunais da orgia publicitária, é mais difícil e seu desaparecimento, mas têm a CC\,\- te.~e oportunide.de de realizar uma obráde Justiça e de Alçada., nos quais o mais caro do que nunca, num pais solá-los a certeza que a sua obra é extraordinárillf à. frente do lnstltutóMinistério Público tem de estar reM cUja população em idade escolar é, Imperecivel" póls ~está incorporad~~ ao de Previttêncla dos Servidores do Es­presentado, a elevação é absolutamen- majoritária. processo desellvolvimentiSta da Patrla tado, recuperando aquela autarquiate justa, Quanto ao aumento do 11: verdadc que, vez ou outra., são brasileira', at~a.vés a f..ormação educll- tornando-a um instrumento efetivo fuinúmero dos Promotores Substitutos, desferidas algumas investidas - tam- clonal de várias geraçoes, da. assLsten- prestação de beneficios à. enorme cias­êle virá diminuir a convocação de bém pubIlcitàl.'lBS - que, termInarão eia prestada a uma legião de homens, se dos funcloná.rios públicos de MInaiDcfenSoresPúbUcos para. o e;tercleio por revIver figura que multo andou na mulheres e crianças de todas e.s ida- Gerais. 'deSSa função",o que hoje ocorre com moda entre nós e atualmente caidó no des, raças e credos indistintamente, 1'e Se cito os: dols, que estllo mais 71rú-'evidente prejuizo para a alta :missão esquecimento: a do tubarão. cuperando-os 'para o ~ trabalho, moral Xlmos de nós, poderia contudo desfilar,da Defensoria. ' ,Mas 81"• .presIdenre, ninguém con-:- li fisico, 1t certeza que ~ Onipotente a a. enonne descendêncill" do Senador '"l'!.

Sr, ~Presidente, é sempre com sa- trlbul tâo poderosa persistente' e im- convocou para o merooldo repouso en- vmdo Coelho" tOda ela composta datlsfação que vemoa a Justiça apare- placà.velmente pará. a elevaçlío do tre os seus elei~.', cIdadãos prestantes, de homem .sérIos'lhar-se para o ,desempenho de suá. 'Clruto de vIda como o próprio GOV~~- Requeremos pOIS, Sr. ~Presidente, e eminentes,. que procuram por tllda,função, a mais alta, porque chega a 110, De um lado, a carga ~!scal a llIIfl- 'lue seja consignado em ata um voto a vida palnnlhar os caminhos que oser sacrossanta, de tôdas nas so~le- xiar a todos. De outro, os incessan- de pesar pelo passamento dessa inQj;· velho polltico traçou ao longo de sua.Ilo.des organl~~das. A' Guanabara tes aumentos nos serviços públicos, ne educadora que foi a Superiora SOM carreira politica. . ,muito se orgulha de sua magistratul'a, Justificados pela necessIdade de ' sua phla Marchettt, delegada das rrmils A oportunidade desta homenagem(e, por isso, os seus representantes melhoria. e ampliação que jamais 110S Mal'celinas no :Brasil, e rendemos des- Srs. Deputados. a mim também é lUul_sempre !'ecebem e examinam, com a vêm. O telefone _ é aqui em Brnsl- ta. tribuna, 81'S. Deputados, o preito to: grata a9 cora.ção. E"que, em 1001­malol' atenção, oS projetos destinados lia. temos gritante exemplo de como de 'homenagem póstuma, em gratidllo quando a Casa. se reuniu para'presta~a dotar dos l'ecursos necessários o seu piora o serviço à medida que encarece pelo muito que a Pastora Marcelina homenagem ao Sena'dor Levlndo Coe~,u]Jnrêlho judiciário. (Multo bem.) _ combustiveis, transportes, energia fêz !!leIo BrasIl. (O orador é abrarír,· 1I~0 ,no ensejo de seu falecimento. Q,

elétrica, tudo sobe continuamente, ell- tro.), diSCurso pronunciado em nome dn.O SR. FRANCISCO Al\IARAL: ' quanto os salários permanecem con- Maioria foi feito pelo Deputado Bada...'(f'o11lunieaçiio - 'Lê) ..c.. Sr. Presl- tidos, alcançando aumentos inferIores V ::;: O SR. PRESmENTE~ ró JúniOr. , '

!lente, Srs, Deputados, a principal ca·, à própria' desvalorizaçã<l !Ia moeda, A (EElas Carmo) - Passa-se ao Grau· O S1', NIna Ribeiro - Emlnen~cnderJstlca do atual Govêmo reside. Inflação persiste, já agora atribulda à. de Expediente. ' Deputado Mul'ilo Badaró, ~ estamsem dúvida, na maciça manipulaç[10 Intensidade do esfôrço desenvolvimen: Destina·se a homenagear a. memória acompanhando o brilhante c profund .dos meios de coplUnicação, que não tista, como pesada carge. sõbre o assa- do ex-Senador Levindo Coelho, pelo discurso de EKa., ao relembrar um ho.'encontra paralelo em nossa .História. lariado, que vê seus mInguados re- transcurso do centenário 'de' lUlS<limen-' mem de estatura moral e da grnncle,;;R;te um fatCl,do qual nos poderão s.d. cursos valerem sempre'menos. to. ,za clvica de 'Levindo ,Coelho. NestQvir alguns beneficios de caráter ime- Sr. Presidente, êSse o quadro ver- Tem ao palavra o Sr. Murllo 13adaró, momento, autorizado pelo preclaro Lf.l'dlntlstn, mas a curto e longo praro dadeiro CIO Pais: o povo' esmagado autor da proposição e que falarã em der da Maioria, Deputado OeraldlÍmaIe.~ maiores nos virão~das distorções pela crescentil ce.restle. e pclos preços nome ~da AUança Renovadora NllClo- FreIre, queremos dizer que V. Exa ••impostas pelo gigantesco aparelha- exorbitantes de serviços públlCOS )lem nal. "datribuna, expressa o pensameniõ cfi\;monto pubIlcitàrlo do Govêrno, sempre bem organizadOs e de cuja elal da nossa: bancada nesta homena-", Niin 6 meu intento analIsar l!sse fe· produtividade jamais se tala se'luer. O SR. MURILO DADARó:' gem tão justa, sobretudo quando .xe~nõmeno, bastante conhecido desde contra. isto não haverá publicidade, Sr. Presidente, Srs. Deputados, emL verenciamos o n{lme honrado e llustrién-ocas distantes, pois, como a intole- por mals cara e unilateral, que logre nenta Deputado Ozanam Coelho: te- de um d{ls maoires homens tão justa',:rOnei!!. e a censura à livre manifesta" ou entorpecer o povo, cuja luta -pela llho tido a honre. de homenagear des- sobretudo quando l'everenl:íamos o no.l;ção do pensamento, sempre . surgiu simples sobrevívl!ncla Se torns. sempre ta tribuna as figuras mais importan- me hom'ado e 'ilustre de um dos maio,o(":Quaudo os povos foram domln!1dos Imt.is dUra e angustiantel, .(MUlto tas ele Minas Gerais, homenagens que res homens P\lQlIOOll da nOOB& Blst6.J\pelo Estado totalitário; Meu propósito bem.), ~ê,o prestadllB a. elas ,Pelo multo que r1a..~' -, . -

6092 Sexta-feira 22-~---

Of..(RIO DO CONOR~SSO NACiONAL: '(Seçl6 1)' Outubro Dê ~971

o SR, PRESIDENTE:(Elias Carmo), - Tem a palavra ()

nobre Deputado Padre Nobre, que fa­lará. em nome do Movimento Demo­crátJco Bmsileiro,

o SR, PADRE NOBRE:(U) '- Sr. Presidente, Srs. Depuol

tados, há, homens que passam pelavida e depois morrem.

Há homens Que permanecem maillvIvos depois da morte.O~ primeiros são as figuras do or­

dln.ar!o, os, que fazem parte da es.tatl.stlca comum da vida humana llÕ.bre!l terra, Já. os outros, êsses silo ex­traordinàriamente plneados pela his­tória !l servirem de exemplo a umaposteridade que nêles se contemplapar!!' que a sociedade se aprimore, s~lapIde e se aperfeiçoe no espelho dassuas virtudes. I

Muitos são os homens que só bus­cam da vida os direitos que possamter. E, por serem tão poucos aquê­les ,que regulam os seus direitos nosparametros mais rígidos dos seus d.­veres, mes. Justa e evidentementedo os paradigmas, os protótipos I 0.$

o SR, MURILO BADARó - Multo os grandes políticos do nosso Estado. ahtigo Partido Social DémocrAtico, mineiros. E a confissão que ele f~z, ao.Obl'lgat:o" fi Lcvindo Coelho não tugiu à regra. êle pôde, -então, desempenhar :uma C1nal _do seu mandato, é realmente

Em 19S! ocupava êste mesmo lugar No momento em que iniciar ll' análise atuação que é objeto hoje da mais emocionante:panl. Jll7.cr a homenagem póstuma ao do seu discUl'so de despedida do Senll.- viva admiração de quatos leiam 06~ "Fiz do meu mandato um con.Senador Levindo Coelho, o Deputado do, os eminentes Deputados irao ve- "Anais" d'o Senado Federal. Homem tinuo instrumento do interêsse co-Fl'Uncis~,o Badarél Júnior, meu pai. E riticar que não fugiu Levindo 00ell1(1 ele formação religiosa autêntica, catO-, letivo, sensivel a tôdas as causaseu gostaria de plagiá-lo, reml'morando a esse Imperativo sociol6gico que faz /ico. não perdia uma oportunidade impessoais."textos do seu discurso" porque estou com que os estadistas e os homens pú- para defender a doutrina social dac.erto de que nada se poderia aere:;· blicos de Minas'"'tenham-o sentido nu- sua Igreja, interpretando-a, analisan- E' outro trneo marcante da perso­c~ntar àqllllo que foi dito. por êle aqui manistico e universal das coisas. do-a, divulgando-a, fazendo de sua 11ll1idade, a Impessoalidade de homensha dez anos. E, talvez por ter Sido, A vida. de Levlndo Coelho, no Inte- tribuna uma trincheira permanente como Levindo Coelho e tantos outrolcomo o homenageado homem do intc- rior de. Minas foi umU- constante de na defesa dos ideais sociais da Igreja. que povoam a nossa paisagem po­rior, médico que dedicou grande par- lealdadé ao seu Estado. De~de 1915. Sua passagem pelo Senado Federal é I1tica.1;<> de sua vida à lula PIn favor das po. quando ingressou no Senado Estadual uma permanente atuaçio em favor Creio, Sr. Presidente e Srs, Depu.pularaes interiorana", definiu .com pelas m1l.os de Raul Soares pl\s5a~ao dessas Idéias. Por via de conseqUên- tados, que esta Casa devia, a cadapl'E'clsüo o tipo humano do Senador por todos os postos de uma carreira cla, lutava, como uma ,bandeira cons- oportunidade que surgisse, recordarLevin(lo Cm'lho com estas palavI'as: "olitlca pontllhada de @xltos, até o tante na sua vida' polltica, contra o vultos do porte e da envergadura' de

"A C,'m'ra consagra esta hora momento em que deixou voludnt~~.:a- comunismo: E não houve 27 de no- Levindo Coelho. Isto faz bem aos nos-~ ., ~ mente o Senado Federal, Levln o ""e· b d d t !i' . 'to àde saudade ao homem que passou lho é um padrio de coerência, é um vem 1'0, es e o empo em que o sos coraeoes, aos nossos esplrl s e

pela vida fazendo o bem. a :Im cl- modêlo de honradez e de dignidade. Senador, em que Levlndo Coelho n1l.o Repúb ica. ~ses perfis de coragem,darJI.o 'lue trllz\a e msl o melhor E nós vamos identificar sua ;lessoa compareceu à tribuna do Senado para que nós

tencontramos por tôda a nos·

cla.~ trll.(Jiçõa~ mineiras de \lonra- em todos os movimentos importantes rememorar as vitimas da intentona sa His 6ria parlamentar e polltica,d('z e dignidade, feitas rea:çadas na sua terra e na sua região, dirigindo de 1935, como que uma voz precurso- constantemente poderiam vir aqui àno recesso de uma famma cujas o jornal católico "Movimento", em ra na advertência dos perigos de que baila, para que n6s retirãssemos deraizes se' embebiam na seiva das 1910, na defesa dos postulados do ca- mais tarde do Brasil iriam se avizl- suas vidas de suas atuações fôrças, es·mais peregl'inas virtudes." tollcismo _ que êle mais tarde pro- nhar, Foi uma voz constante, dlá· tímulos, incentivos para enfrentar 11.

'jetava no Senado através da divulga- ria, permanente contra a avançada asperéza e a dureza da luta políMcaE passa então o orador da quela., çlo e da luta pelas idéias co~.M,ntes comunista no mundo '?cldental e fêz dos dias de hoje.

r. 1'eeorflar 'como era dificil, pelos Idns dO" EnciclicO" soclal's do Igrej:~~quor dêsse combate aba.ndelra principal de00 1903 possivelmente até hoje~, com ~ ~ ~ A eu tu - Iit E 1954 O destino me deu a oportunidadem reduzidos recursos de que 01SpU- dirigindo o jomal "A' Fôlha do povo" ti a a açao po Ica. m , ~en- de, sOmente neste ano, vir aqui desta1111am o,• médicos do Interior, fa2e1' os de UM participando das lutas muni- ndo faltarem-lhe as fôrças, pratICou tribuna homenagear três grandes fi.d1ngDósticos, as anamneses, onde a clpais oomo vereador como chefe e um ato de notável sabedoria. ato que guras de Minas Gerais: Bias 'Fortes, ,Illlsculta direta. a percussão. a Intl\i- agente municipal, em' todos êSS~ lan_\PQucos sabem praticar: ocupa a trlbu- José Bonifácio e, agora, Levindo Coe.çlío e o bom-senso, allcerçados na cul- ces,~o homem do município, fOlmadll na do Senado e pronuncia um clls- lho. E com que prazer o faço ao "e- ,tura-, el'om os úniC'ls instrumentos de naquele "plenário permanenttmente curso que inicia com estas palavras lIetrar na História de meu Estado, ti .que élls;I,"ham aquêles verdadeiros aberto ao exercido da democracia de de extraordínária beleza: me abeberar na fonte mais limpida doapóstolos pam a !ainll dilirla de curar. que falaVa Altino Arantes, vem ,para "Os homens do meu tempo ~â patriotismo e 'do 'civismo!

E foi assim pensando que o orador '.I SenadtJ Fede~al e mostrou ao Brasil rareiam no trato da coisa públl- A liJstórln. mineira está cheia dêssesde 1961 dizia: a grande eapaCldade do homem do In- aa e bem poucos .ainda sobrevi· e~emplos extraordinárIos, que p'lra o

"Forjou as;slm Lr.vindo COIllho terlor de Minas na visão cosmopolita vem. Nesta altura, dentro do qua- Brasil inteiro homens como Levindo 'sua I~mpcra no exercicio de uma das coisas., .. t- dro politlco nacional, flca-ml'! a Coelho puderam dar,

tá b epara os . Trazer a debate,. em Plenaol'lo aO Imp'ressão de sentinela esquecidapwli!;.<Ílo qne o rm pr Ilustre quanto êstas, nomes c mo os em seu 'velho pôsto A renovaçii" E no momento em que. em nome0< nomrns para os embates dn vi· de Levindo Coelho, ~ de qutrOll varões que estou a sugerir: com a natu- da Maiorla parlamentar nesta Casa,ria públka, drndo-lhes ~~IlJ~p~; Importantes da politlca mmelra e bra- ralidade de quem conhece e não por uma delegação expressa e cerOl!.- ,mente uma arga capac, a la a I'lileira representa, de fato. um trabalho força a vida representa a ~opor- da também de muito sentimentalismo,compreensão humana, uma rg Que sO serve para valorizar o Legisla- tunidade para o advento de um do Deputado Geraldo FreIre. Que mecapaeidade de perdão. tivo, porque foram homens que enri- valor l1ÕVO .. ' pediu para falar também em seu no-

E ge nós, 81'; Prcsldel1t!l. Senhores queceram os ....nais do Parlamento' me pessoal, homenageamos a um llus-peputados, lendo e ouvindo estas pa- Brasileiro. com exemplos admiráveis Entendeu êle que havIa ohegado !l tre cidadão que deixou nos Anais dolavras, n05 lembrarmos do que foi 11 de patriotismo. de civismo, de despren- hora e que era necessário ceder seu Senado Brasileiro exemplos extraordi­pobreza ria infância de Levlndo Coe- dlmento, de amor à causa popular. lugar a alguém que estivesse em me- nârios, qu~ fêz de sua vida oúblicllolho, rm Catns Altas da Noruega, no :Levindo Coelho foi um dêsses va- Ihores condições físicas de enfrentar um instrumento de serviço ao PaIs, deMunir'lplo ant.lgo Queluz, hoje Conse- rões de Plutarco de que é tão fértil a a grande luta que êle entendia útil sua vida familiar um exemplo de dlg­Ihrjro Lafay('te, onde nasceu. venden· paisagem mineira. Olementlno Fraga, ainda para Minas Gerais. nldade pessoal; a um homem queelo doces ela Tia Custódia, em Ubll, lo- que foi seu colega na Faculdade de Certamente, fôreas espirituais e mo- ~ransmitiu aos' 'seus herdeiros entrevando café para os presos da ('adeja Medicina do Rio de Janeiro, homem rais não lhe faltavam para continuar os quais se sitUa em posição de alto

oplíbllea de OUI'O, Preto para custear Ilustre, eminente cientista, quando em ainda por longos anos na tarefa em destaque o Deputado Ozanam CoelhoOH SPus ps~Udos, professor de Inglê.~ d" 1943 nos noticiários dos jornais - a que êle Se empenhava com o ardor aqui presente, o eatigmas ~dl' honra d~uno l!lnÍ1~'cio do intedor. professor, por ascenção politica. já no plano Federal, dos jovens; mas entendeu que não de- u~a vida cheia de glórlít. todos dlg­concl1mo. da Escola de Farmácia de do Senador Levindo Coelho, escreveu- via ser um estôrvo a uma polltica de l1Ificando e enobrecendo os exemplolOuro Prêto, formando-sl' em Medlol- lhe uma. carta que é um titulo de renovação que êle julgava Importan- do pai e exaltando o nosso Estadona, no Rio do Janeiro, indo para o In- honra e lhe define o tipo humano: te para a Minas Gerais daquela ho- trazemos para as gerações de hoje á.terior, para êsse trabalho de verdadel- "Nunca lhe senti tendências po_ Ta, em que as desavenças e as de. história de um grande polltico cujo1'0 apostolado, nos certlricaremos d~ liticas e dai a minha hesitação. ~uniões, _dizia êle. tornavam dábll e passado susoita o eterno e Indica ru-QUO Levindo COelho realmente forjou Sempre suave, ° gesto conforme quase nao válida a voz de Minas nOI mos para quantos desinteressada ea SUa têmpera, com que mais tllrae t tê à ti cenãrl?s federais. patri,oticamente, desejam servir ao8e apresentm'la aos olhos de Minas \ o pensamento, modes o a· - E dizia com a consclênoia. tran. Brasll Elro t" h diG0m\s e aos olhos do Brasil como~um midez, estudioso como poucos ao- . • ' . w o que m a a zer.'d ls! te f'lh nheci, os predicados de doçura qUlla. (Muito bem: muito bem, PalmaR pro.

°Bs sous roiad em nent dI BO!'; A" humalla e de devoção ao trabalho "A convicção de que me retiro lonuadas. O orador é ~ cumprimen.

, ora a n a o Depu a o aunr... J.... com as contas prestadas e int I tado, ) ~nlo Quem. em 1!Hl1, chamava a aten- - antecipavam no estudante - ramente livres de ônus ~;çfio da Ca.n para a lealdade de La- professor, a vocação médica, que aconselhar-me a repousante co-vinrl0 Caolho. a seus companheiros deiJ(ava tão modismo." ~

shnpática expre~são." -Dl7.la:. Clementino Fraga vislumbrava no ,l\.fas é neste mesmo dlscurso, o seu

"Er,a um .l!-felçoa~o .rlas. Vte!ltlha~ estudante _ professor o médico de Ultimo dlscu~so, i que lança um b~adonOlll1.lS pol1tICns mmelras, .n a ls t d . I lIti M é de advertênCia aos pollticos de Mmas'l'onladelro fetlchlsmo pela !ealda- ma ar t;, Jama. s o po _ co. as Gerais para que se unissem fdade politlca e pela dl.o\nllnll,' que êle nao supos, ou nao pôde se- do Brásll E d I' em avoIr

, ' , quer formul~~ a hipótese de que, ao . . quan o ana Isamos, aqu ,No Se11ado Federal. há dIas, o Se- Levindo Coelho se inserir no contex- a flgura_ de~ Blas Fortes chamávamos

nador Magll.lhãr5 Pinto. em discurFo" to da vida municipal, lutando como a aten.eao para li constante de suachamava a ate~Gão par~ o sentlrlo na- médico no Interior de Minas, sentln- pregaçao pela umdade nacional, paraclonal elo politJco mineiro, Analisava do intensamente os problemas socIais ~ue os, hom 's abandonassem radica­a figura de Levlndo Coelho. deslacl!:n- Que afligem hoje como af1lltiam an- Ismos e posições extremadas, em fa­do s,~u "tempc;amento !'le miupil'o an- les. as grandes Ínnssl\s rurais, teria \'or de ;um o~.Ietivo maior que era otlgo. como ele próprio dizia. para que forçosamente projetar na polit!- Pais. E aquele sentido naolonal que

,mostrar o sentido nacional da atua~áo oa a atuação na vida particular, E o reveste a atuação dos politicos deparlamentar de Levlndo O<Ielho, no médico foi vencido 10A'0 pelo politlco nossa provlncia,ataque frontal a 'Oroblemas quI' em S\,l I i t'l I t dA I 'As Iindiretamente diZ!' spelto 11 ~\llI! P?r uma rres s ve en "ne a evoca- pa avras de Levindo Coelho noProvlncla. mas Quempei=' enverl(adurn çao que o colocou nas culmln~nclas seu, discurso de despedida, são umadêles estavam diretamente lI11lldos l'> de uma. liderança na Zona da Mata c~armada no deser,,? de Incompreen­vida do Pais, E acentuava o SRnador e o proJetou, mais tarde,. no cenário soes que em determll1ado momento seMagalhães Pinto que diflcl:mente estadu~I, como u,ma das Ílguras \tlais tra~sfor,mou a politica de Minas. Erxlstlrá no Brasil um tipo 1l0Htlco que t1otávc!s da polltlca mIneira. Le~ll1elo Coelho dizia que o seu re­tenha tanta visão do nacional Quanto< Lev!ndo Coelho trabalhOU Intensa- t,ralmento corria à conta de seu tem­o mineiro, acrescentando Que dlflcll· mente pela sua cidade, UM", Nela reramento de mineiro antigo. Aqul!­mente se eeontrará um mlnrlro pro- real1zou obra administrativa, notável, es que ~ conheceram mais de pertoclamando regionalismos estreito e l"11 seguida por êsse extraordinário cole- ~emp!e Viam nêle um homem dlscre­disputas estoreis, Primeiro o Bras\1. ga nosso e amigo, Deputado dzanam o, sIlencioso" manso, mas de umadepois as Provinclas. é uma nonnll aUI! Coelho, Como Senador da Repúbil- rravura pessoal Inexcedivel. Tambémse encontra presente na vida de todOli ca, Constituinte de 1946, membro do Sso é uma d.. marcas dos ~politicos

Sexta-feira 22 DfAR10 0'0 CONGRESSO NAGIONA[_'." .... 'T" cite.Outubro de 1971

O SR. DIRCEU CARDOSO:(sem revisão do Orador) - Senhor

Presidente, Srs. Deputados, ao subir,uma a. um, Os i;legraus desta tribuna.a idéia de um paradoxo onubla e ene­voa o meu raciocínio. E' que se tr-atade um vivo-morto, recordando ummorto-vivo. V. Exa. asisstiu àqrlelasessão em que eu me despedia da O ­mara. Hoje, presidindo a sessão flS­s!ste ao meu reingresso neste pi(má­rIO.

E'. portanto, a rememoraçlio do mor·to-vivo. na palavra obscura e enubJa­da '!e. um vivo-morto. (Não apoiado).

Sr. Presidente, Srs, Deputados, àsvozes autorizadas da ARENA e do :.MDB ressoaram na cúpula dêste recin~

to. A minha é a daqueles admiradoresanônimos. que acompanhavam a ctlS­tânda nos cOnfins dos nossos Estados,a figura' macante e estelar do ilustreSenador por Minas Gel'ais, que orareverenclamos. na·passagem do cente­nário de seu nascimento.

Homem de luta, de feições rudes, ta~lhadas a machado, que nunca. teve in­veja de nada' e de ninguém. hoje meconsidero um Invejoso dêlite filho que­rido do Senador Levindo Coelho, o nos­so colega Ozanan Coelho ao al;Sisth'neste Plenário à homenagem póstumaque prestamos a seu pai. '

Em tôda a minha vida públlea, soudaqueles que sempre admiraram asvirtudes mediterrânea;. da políticl" mi­neira. Com ela tivemos contenda" al­gumas ví'zes, com ela lutamos na nonoteira e derramamos o nosso sangue,enfrentando os impulsos de YÍo!lIcAo

retratos sempre vivos dos que lhes dade humana, em decorrência. dasucedem o tempo. - aprimorada' formação de sua conclên-

A velha caminhada da história é ela cristã, foi êle, antes e acima derica. em mostrar homens que se des- tudo, servidor do povo. E se lhe qul­ta.earam pela cultura do seu intele-cto; séssemos- cunhar uma legenda, me­outros que se caracterizaram pelo sen-. Ihor não encontraríamos para iluml­tIdo humani~ta de vida; outros que nar a sua memória 'na gratidão de to­enfeitaram o patrimnôio das artes; dos os mineiros do que esta: "amouos que, no solldarismo cristão, es- o seu povo, servIu lealmente e sequecei'nm-se para só se lembrarem sacrificou por êle deliberadamente.dos irmíl,os; os que se desprezaram Professor e jornalista, homellf público,pnra não' desprezarem' o próximo; os tMa, a sua exlstênoia foi a de umque m.freram para não permitirem alto padrão 'de dignidade' e de um'1UO outros sofressem; os que morre- raro e;.:emplar humano, pela Intel!­ram pnra que outros não morrl'JJsem; gêncla, pela cultura, pela InquetJran­UF, (file corarnm para que outros fôs- tável probIdade e pelo inexcedivel dasem felizes; os que preferiram a po· elevação de sentimentos,brezn. para Clue outros não caIssem na Ó SR. PADRE' NOBRE _ Sr. Pr(l­rn ls2rla; os CJl,le buscal'am fi Incompre· ~iclente. ai está quem devia falar pelooh.si\n pnrn rlUe outros niío fôssem ln· MDB _ Tancretlo NeVes. que melhorl1moDreendJilos; os que foram Injustl- do que nInguém seria o apOlogIsta (\eçndf'l'\' ]1nrn evitoTem Th recalda da In- Levlndo Coelho, e que só por 'sua ele­.1t'f,tlca s6brn ol1tum; os que se fize- gânc.ia peculiar me transferh1 o di­:m1ll 1)D[jui'nlj]\1S parn que outros eres- reito e a honra de· representar o meucr.,sem; os '1U Q SI' fl nngnrnm para que partido nesta homenagem.outros fõ!'sem vistos: 05 Que se reno- Agradecido fico aS. Exa.VHram para que outros não envelhe· Sr. Presldente, Srs. Deputados La-cp.'~enl. vindo Coelho foi aquêle que soube

E' longo. a 111st6rla. como longa é a aproveitar o tempo de sua' vida.filosofia da \!randem. Pena que 4'm A it L- bt"p longa er.lrada mais se acumulas. prove ou-o .11.0 em que o compre-'< endeu como dádiva de Deus e pll!-

sem as negações do que as humanas fáclo da eternidade. Viveu o tempoD.flrmações. porque. se todos os ho-' como homem e como cristão, O ho­mellr., ao longo do tempo e 'do espa- mem a serviço da sua gente; o crls­(:0, fôssem mais humildes no seguI- tão à disposição do seu Deus e Cria­mento das virtudes alheias, mais apU. dor.eados na prática do bem. maIs ·oH· A melhor forma, de lhe homena­cltos na doação de si mesmos" mais gear o ceiltenárlo 'de nascimento é. apródigos na distribuição do que lhes meu ver, lembraor a sua personalldadesobra. mai~ cuidadosos na busca. do humana e cristã. Como homem, êleque lhes falta, mais tranqüilos nas foi a presença do Justo cio Bom doadv~rsldades e mais -nacientes nas di- Digno. Como oristão, soube ser aflculdades. entllo. seria outro o mun- afirmação da Verdade, de Deus,do. seriam outros e melhores os dias Ao lhe rendermos o nosso preitoe serIa :t vida bem melhor de ser de veneração, pedimos ao seu sucessorvivida. Haveria amor, haveria paz. nesta Casa, seu digno filho -' Depu­haveria bondade. haveria maIs hllmo.- tado Ozanan Coelho - o receba e onldnde dentro desta humanidacle e leve com calor Igual a cada. qual dOllhaveria mais, ale~ria dentro d€ste Levindo Coelho deixou, (Muito fJe:1n.mundo que _e.~banja tristezas. , muito bem. Palmas. O· orador é

Sr, PreSIdente. Srs. Deputado~, de cumprimentado, )quando em quando esta Casa faz Durante o discurso do Sr. PeJ,-:)1ausa nos seus assuntos de todo dia dre No!Jre, o Sr. Elias Carmo, 1."l'!ara acordar a memória e. o senti- Secretário, deixa a oadeira da pre-mento do povo brasileiro na- recorda- aidêncía, que é ooupada pelo Srção e na vivificação dos exemplos e Pereira Lopes, Presidente. l--

virtudes de fllhos seus que "squeeidos, n!-o podiam ficar, tão grandes foram e O SR. PRESIDENTE:tao exemplares permaneceram. Eo- (Pereira Lopes) - Tem a palavramens Que mortos permanecem mai~ o Sr. Dirceu Cardoso.-vivos. Homens que deíxaram o tem­po, mas que continuam eternidade,

DI' vez em vez algum de n6s wbea esta tribuna e pede a. atenção ge­ral para a memória de quem morreusem morrer, ,Levín~o .Eduardo Coelho ê a pll.gl­

na da hlstorJa oue. hoje, se põe à ,el­tura e meditação do povo brasileiro.Não v~m ,ressuscitado. porque contI­nUa VIVO pelo .que foi. pelo que fê~,

pelo que afirmou e pelo que delx(JU.Foi um bravo que em seu tempo ~Ollbe tran&formar a vida em utllidadepública para. a grandeza do Pais queamou e serviu. 'Fêz de si mesmo umadoação perene à luta pelo bem. Afir­mou semore (_ como soube- afírmur)os elementos de uma cultura lnvulgarda Verd3de. Deixou um patrimônioinvlolâvel que. tão notável, melhor.menl,;, o definiriamos afirmando queêle ficou: em seus filhos, em suasohras, em sua riqueza humanística;'em ,cada pobrc que. como ardorooo ca­tólico vicentino socorreu; em tMas

,as s;<las lutas políticas, municipaIs,estadmlls e federais; nas tremendasprocelas morais que enfrentou 'e ga­lhardamente venceu;_ na sua fé emDeus, que ,as tantas adversIdades davida lhe não roubaram, nem sequeIconsel'"ulram diminuir. •

O Sr, Taneredo Neves - Vai pet­mitlr-me V. Exa. que eu Insira noseu conceltuoso e bem elaborado dls­!lurao um modesto aparte, para d/oll­tacar que Levlndo Coelho não ape,­nas honrou. mM ilustrou e enalteceuti SUl. aeraçlo.Ap6stolo da solldarhl-

do nesso território, Mas, antes de Clt­plxaba, sou brasileiro e l'econheço queestamos saudosOlS das velhas tradiçõespo1iticas geradas em Minas, Gerais edos nomes eminentes que o Braisl re­verencia ao iongo de nossa História,nas oportunidatles várias em que estaCasa se abre para reoordá-los. E' quenós. brasileiros de outros quadrantes.sentimos como que uma pulsação novaem nossa vida e em nossos corações.nessa saudade ImenSa daqueles gran­eles vultos que Minas forneceu !lO .Bra­sll. Dentre várias personalidades quetanto engrandece1'l1m as tratllgões po­IJticas de nossa terra e de nossa Pá­tria. de gerações e mais gerações demineiras, que têm no-seu equiabl'io, nasimplilcdade de suas maneIras, essasvirtudes medlterrrmeas que s6 néleencontlamos, emerge a figura do Se­nador Levindo Coelho um dêlises lide­res mlll cados pelo destino. que ~aill davida pública caminhando, de pé, e nãocomo outros que ~ela saem depois quea moenda do deslllno os esmagOu e O!transforma em bagaço. '

Levindo coelho, no Senado Federlll,serviu a Minas GeraIs e ao Brasil·co­mo um grande republicano.

Ao despedir-se de seus companhei­ros, com êle findava uma- épooa áureados' grandeS homens _públicos. Come­çiloVa a baixar um h01'Ízonle de trevassóbre êlite Pais. -- Todos as nossos Estados estão EeU­tlndo falta -da velhlL liderança, da all­tlga orIentação de sabedoria mineira,nestas horas de lutas de ansiedade,de angústias. .' .

Sr. Pre.'lldente. "nada do que virilé uma unidade. Tudo que vive é um&plurialldade," E não são minhas Il.$palavras, são de Goethe. Vimos, naSenador Levindo Coelho, não somenteli. sua figul'a. Na 'diáSpora de sua 1a­mllia, nos seus descendentes espalha­dos pelo Pais, nos filhos dlleto de seucoração e de sua carne. ossos de seu~ossos encontramos aquêles que reve­renclam, através do exemplo. 8. IIgurado pai Inolvidável.

Na Câmara, vivendo o dia-a-dta denossas preocupações, o llustre colegaOzanan Coelho- asisste à rememoraçíl.oda. figúra de seu pai -,êle, que recebeudo velho baluarte da polltili'a mineirali bandeira de tantas relvindicllçaes,de tatos idéias.

Sr, Presidente. os homens ouja amoplitude visual se restringe às ..imIta­ções do -horizonte morrem com SUo.sIdéias. Mas aquêles cujo horizonte deidéias é além do horizonte visula <l')­mo o velho Levindo Coelho, éstes' nãomorrem. Vivem na admiração e noque foram, pelo muito que signi!ica­ram para-a nossa Pátria. E' por istoque, em-nome dos amigos de OzananCoelho, dE:pois que a ARENA • o 'MDB aqui se fizeram ouvir, rompe­mos o nosso silêncio de tantos meses.num pal'adoxo que se estardeia destatt1buna. do vivo-morto que relembl'ao morto-vivo, com emoção, com since­ridade. com o carinho com que '18 coe­vos relembram a figura dos, mltlOriaSdesta Pátria. (Multo bem; muito bem.l'!l!mas. O ora"or é cumprlmentadO).

O SR. PRESIDENTE:(Pereia Lopes) O transcurso do pl"!.

melro centenário de nasclmento doSenador' Levlndo Coelho se constItuide alto significado, motivo por que IIMesa se sente homada em solidari­zar-se com os oradores, nas homena­gens ora pl'estadas aO !lustre homempublico. As palavras proferidas pel{,lsnobres Deputados focalizaram, em di­versos ângulos a figura marcante dês·se notável homem das Alterosas, quese destacou de forma invulgar comoprofessor. médIco. jornalista, polltico.

Médico de nomeada, infatigável.trabalhador, enriquecido pelos maisnobres sentimentos humanltã.ri(l,,', peloseu grande valor inteiectual e DlOra~

conquistou admiração de todos.Sente-se, pois, a Mesa engraildeclda

em prestar estlll homenagem a LevindoOoelho. pelo modo elevado _com quesoube dignificar o Parlamento brasilei_ro, tI!~do fieixaC\o neste. Casa traaL-

q&& qlle se", 11% nosso e!JlÍllente ~o.ilegl10 Ut,putado vzs,nan Coelho, wmsabido honrar e ~gnifioar •.

O SR. PRESIDENTE:(Per-elra Lopes)' - Passa-se à se.­

gunda pll1'te do Grand~ Expedlenté"iTem a palavra o Sr. Marcelo Llnha.~-

res,. - ---- - \:,~

Disourso do Deputado MarceloUnhares; retirado pefo orado!';

O SR. CARDOSO DE ALMEIDA: :(Sem, revisão do orador) - Sr. Pre.

sidente, Srs, Deput'!ldos, hoje, lend<tos jornais, tive a satisfação de encen.'trar notjç;a que enche de .orgulhotodo o povo brasileiro. Vou transcrcjver aqui a informação· que me pro­porcionou tanto júbilo, oomo braslleí~1'0 que quer 0- progresso de -seu l'ai&.i

Para. que o Brasil mantenhauma t~,'l(a de crescimento anualde 9%, prédSará. nos _próximoS.5 anos, de aprúximadaluente 1,6:l.illlóell de dól;,~es anuais de ca~.pitais e.trangeir"". Precisará ain.~da 'lxpandil S\llUl export.l.~:i,!a (i;t~xa Àe 15% ao ano, seg'lr.uc d8.~'('I"'l':"~ÕbS feitg,s ontem 'pel'> 0itefede A.ssessori~.lnternaciona.1 do Ml~:nistério da Fazenda., Dr. Vilar deQu ólrOl1. AúilH,tou qUe a mflaQiW'e a ril9ld, e:.t~)rna estão em'nt,i'vels compatlvels com o objet~vii'do aoVêrso, tendo o Bnal!, prÓ';.ximamente. Q9Ildições de inilrea~'.at no grupo dos dez pai~es ma.l'

desenvolvidos· do mundo. 'Ora, dIante desta notícia é .ua v~jo

uomo o Presideme Médici sou~e, ..:éforma salutar. de modo extraordiná­rio e c~'" grariEle vigor politi lry. "11- Iborar os seus planos e executá-losImediatamente, <;,;mo no caso da, eons·truçiío da '1'raDSamazônica, "h(',ma1n.hoje a. obra do século, A Tl'ansama­zõnica e todo o conjunto de estradase POl'tas que o Cl<lvêrno está empe­nhado em oonclulr o mais urgente.mente possivt'l :o:epresentam realmen­te a compreensiío do Presider,te da Re_públlca e d()s GOVt'J'Ilas da Revoluçãode que temos de entrar. como prevêessa. notícia do exterior, no grupo dosdez países mal$\·l'icos do mundo.

Homem de' experiência, com 31 anosde trabalho nos ~ampos, na agricul­tura.. em vária. regiões pioneiras doCentro~Su1. sei como essa via de co­n1unicaç~o integrará o Pais. como po­detá. trazer-noli uma riqueza loco­mensurável enl muito menor tempoque o prelvsto. - ,

A TransamazônIca abre perspecti­vas pará muitos Estados: o sul doMaranhão. o Pará, o Amazonas, oAcre. Melhorará as condições detransporte para Rondônia; e po.si­billtará P. ligação também de Cuiabáa Santal'~m. ÉSte, plano é realmentemaravilhoso. o orgulho de todos osbrasileU'')I, e bem demonstra a popu­Ia.ridade verdadeIra. e meremda de quegoza o Sr. Presidente da República.TodOS aqueles que querem trabalhare ver o Brasil progredir, crescer rà~

pidamente, acham que o solução eramesmo t'SSa grande 'l'ransamazõnlca,projetada t' em execução no aovêrnodo Sr. ~esIqente Médici. /

O 81', Antânlo Bresoli;t - Querocongratular-me com V. Exa.,_ porquenoto qut' o eminente amigo. além deser um dos maIs eficientes membrosda Oomlssão' de Agricultura e poU-·tlca. Rural, que tenho a honra de pre.sidir. é -também um dos mais eficien­tes Deputados desta Oasa.

O SR. OARDOSO DE ALMEIDA,- Multo ~brigado a V. Exa.

o Sr. Antônio Bresolln - Sempreque assoma à tribuna, traz V. Exa.problemu;; do mais alto Interêsse na­cional. Fdlo tl·anquilamente. porqu~.

mesmo antes de o meu Partido ma­nifestar-se a favor da Transamazõni•.ca, já havia eu telegrafado ao Pre"sldente da República, solidarlzando~

me com S~. ExA. Oooo1dero essa r~

6094-- Sexta-feira._51!

22 OlARIa 0'0 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro âa, 1971

dadeiro habl1tat. Não eXÚlte mos­quito, não existe berne. O gadoestá llmpo, o gado está saudável'-.

o ~R. PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Está. findo o

tempo destinado ao ExpedienteVai-se passar il. Ordem do Dia.

Ceará:Alvaro Lins - MDBlilrnesto Valente - ARENAFurtado Leite - ARENAJanuárlo Feitosa. - ARENALeão Sampaio - ARENAManoel Rodrigues '- ARENA·Osiris Pontes - MDB .Osslan Araripe - ARENAParsifal Barroso - ARENA

Rio Grande do Norte:

antônio Florênclo - ARENADjalma Marinho - ARENAPedro Luceuo - MDBVingt Rosado - ARENA

Paraiba:

Alvaro Gaudênclo - ARENAAntônio Mariz - ARENAPetrônio Figuciredo - MDBTeotõnJo Neto - ARENA

COMPARECEM: MAIS OS SRS.Reynaldo SantanaHeitor Cavalcantiltdison Banna

Acre:

Joaquim Macêdo - ~NA

( Amazonas: -

Rafael Faraeo - ARENA

Pará:

Amérlco Brasll - ARENAGabriel Hermes - ARENAJúlio Vivetros - MDBJuvênclo Dias - AMNAI:3télio Maroja- ARENA

Mararlhão:Freitas Dittlz - MOBHenrique de La Rocque - ARENAJoão Castelo - ARENAPires Saboia - ARENA.

Piaui:

José Pinheiro Machado - ARENAPaulo Ferraz - ARENASevero Eul{jllo - MOB

Perpambuco:

AderbaJ Jurema - ARENACarlos Alberto Oliveira - ARENAFernando Lyra - MDBGeraldo Guedes - ARENAJoaqmm Coutinho - ARENAJoslas Leite - ARENALins e Silva. - ARENAMarcos Freire - MOBRicardo Flúza, - ARENA.ThalesRamalho - MDB

.Clovla obra df.' excepcIonal impOl'tãn. plante na TransamazOnica, nas estra- telegrama vemr- já. interferi, lnclu~ela, tanto qllRl~ro BrasílIa o é para o das da. Amazônia legal, um sistema Slve nisto _ luta para pagar ao ••.•Pais, A Tlaruamazõnica seral. a,obra igual ao das estrada. que existem de méRA (> impôsto do seu terreno emdo sÉ'{;ult', cminentemente nacional, São Paulo para CUiabá, de São Paulo Mato Grosso Trés meses para pagar.que gnrnntirá a lntegração de .. dols para ~beirão Prêto, de Ubera~a para Calcule se !~e para receber. E nal1ll Ora, Isto é porque Deus é brasilei~terços do nosso território. Natural- Marilla. Por que 111.':11' uma reglao sub- conseguiu até hoje Esta colozm:a,çAo ro. Se a épOCa é da CarD«;, se o mUll­mente, o Que aconteceu com Brasll1a metida a um sistema diferente? N~ na base estatal _ ·V. Exa. tem pIe- do, hoje, precisa de .protemas, o Bra~é possl'7J 1 Que ooorra com a Transa- estamos num mesmo Brasil? E' pre- na nulio _ deSejamOS que dê certo, sll as tem, na Am!lzonia, presente queznazclnwa, Sabelilos que o vulto <ia cIso =lue ela se integre, nllo só a~r.avéS mas não dará. A colonização tem de Deus lhe deu para vencer o seu SUb­empreendimento é de ta.! monta que da abel'tura de estl'll.t1as. mas vlgora- ser feita como o foi na reglao quo desenvolldmenro, com 0Ij grandes -.l­tudo que se sacrificar há de reverter, rem aU as leis norma;s do Brasil, pa_. d 'In Marln cursos eriundos de 3 a 4 m1lhões dealgum dja e valorlzada;mente, em fa- ra que qualquer pessoa poSSa Ir para V. Exa. desbravou, ~n I 1.'11.,. uo: qUilômetros quadrados que servemvor dos alt.o.s interêsses nacionais. li Transamazônlc.ll. Conheço, por gâ, por empresas particUlar s. O _ maravl1hosamente il. pecuária. Ora..Congratulo-me com V. Exa. pela exemplo, Um chIJfer de tild, que está vemo entra. sImplesmente c~m :1' ~e lláo vam'!s perder a. oportunidade commngníflC'.4 oração que está proferin- lá com um jeep; quer trabalhar, quer gurn.nça dos colonos, com s v~ experiêncJaS, com fllosofias, com "poe­do.' - l'Omprr.r um pedaço de tena, mas não médipo-odontológlco, e no resro, com I) slas" de reformas agrárias condenadas

O SR CARDOSO DE ALL'\mIDA sabe como. Não lleseja ganhar aquela se dIZ no .Ulterior de _Mato Gros~l_ em todo o mundo llV1·e. Vamos fazerrl' pequcua Parte precisa de mais pal'a que o Governo nno en.re para atT o furor da livre emprêsa o furor do

-' Agra eco plofundamente o apart-e abrir seu pastlnho.- Conheço muitos palhar: A colonlz.ação, à base da e.s· pIoneirismo, ao lado d~ Presidente~q~~:~ a~~~~ft'd~ ~~~~r,:s::g~~ colonos d' Parana que estáo lá. Vle~ tati~açao, 1l ba~e do ,cadastro 'lu .••• Médici, ao lado da Revolução, paralntegrunt~ de outro partido. S. Exa.. lalll a mim e diss"ram: "Sr. nepu- mCRA, vai ser realizada. multo de· êste Brasil possa, em poucos ano"tem sido o melhor presidente da ou- tatiu, o tempo está bom, cstá choven- vagar. . . _ tornar-se um dos paises mais ricos domLsslio de Allrlcultura nos an,:,; em do. Viemos de Parlllla. AS nossas ter- Atraves do particular, vai. ser te!: mundo. (Muito bem. Multo bem,Que a ek. pertenc!. O Presidente Mé- tas já el"át·. atp derrubadas pan\Íal- ta maIS rapIdamente, de acordo com Palmas. O oraàor é cumprlmentaclo j'dici e .. GuvÉ'rno estão de parabéJllj, mente. QlJelemos plantar capimiqlle a tese que V. Exa. vem dplendendo. . •porque mesmo da Oposlçáo vêm (I~ é" que da .aqll1 que é o que dá ren_ O SR. CARDOSO DE ALMEIDA _ d Durante o d!scurso do Sr. CC!'-malores elogios a esta grande obrn êlo da. Mas até agora o INCRA nãIJ nos Obrt alio a V Exa AprecIei multe LI 080 de Al.nmàa, 0. Sr. Perel1"CtSr. Presidente da República, que me. llulorlzou. Não nos dá os planos e es- auar~e de um' h;m~m do Centro-Sul, Lopes, ~r~,!ente, dezxa a cadeira:rece todos o~ encômios. tamos perc'enllo t~mr:{) para começl>l'4 cônhecedor das grandes poss'biUdlldes ~a pritld~14, que é OClLpad~ pelo

Agora. a opinião de um agricultor, mos a plantar". Entao, disse-lhes: - de um Estádo que se está desenvoi- r. as armo, 19 Secretario.,de um Deputatlo que foi IlOnvidado "Plantem rApldal1,ll'ntl', amanhã mes- vendO cada vez mais que é o grau­para. ir à Trausamazônlca verificar mo( ellquanto coSta chovenóo. A .terra di! Estado de Mato o'rosso. Uma ooi­tn roca o andamento da construção da esta . pronta, Plantllr t:tmbém e pa- sa é certa. A estrada tem da fel' va­estrada e (l~ planos de colonização ao triotlsmo, DepoJS resolveremos êSSe 101' econOmlco tem de oferecer"recur­lSeu redor. p"la e,xperiêncla que tenho problema". Pm:lsam plantar logo, 50s urgentes' para a exportação Mnas lides 'agl~'~oJas e com a minllll. llU- porque nece$ltamos ter plantas, bois, produtos deve dar recursos oriundostondade de "der agrlcom do Estado ter o Inicio. da eXp1~racão de minérl06. A produ­de São 1'eulo_ posso afirmar que 11 Faço Este apêlo aqui ao Sr. ,Prest- ç!\o que fór conduzida pela estradaTl'ansam.uúllica vai dar ao BrlUoll con_ dente da República: incremente a deve gel'ar rIquezas para o bem-gernldiç(íes de tornar-se ràplda.ll1entp, co- Traneamazônica, E' uma estrada plo- do Pals. 'mo disse, um dos 10 países maIs ricos neir2, OUe estã senelo multo bem cons- '. •do mundo: vai proporcionar ao -Brasíl tl'Uida, -dentro tios padrões de lógica. Or~. tudo que Impedir o Blas1. deo cresclmento de que êle necessita, de Nã'l h.<í I!astos absurdos; não há fausto se tomar um dos dez palses I~als de­9% ao al1O; vai pO!t~lblJltar a entrada algum. As pontes são de madeira.; E senvo~vldos do mtmd~,. o qu•• Inelu­de capitais rstl'llllgelros. na média de ainda e:ilstem balsas pal'lt atravessar sive, e. ~reylsto por varlas autol'ldadCll1 bilhíío e 600 núlhões de cruzeiros ao O~ rios Aquela é uma estrada de tra- d~ MmlStérlo ~ ~a Fazenda, deve seIano, que também é preclso; e vai con- balho, não de luxo, uma estrada para crIticado - Injusto seria um Depa­tribulr par~ um aumento anual de buscar as condições que façam (} Brasil tado do Partido do Govêrno, , da .• , •15% nn~ nossas exportações. E a crescer 9%. E' estrnda que vai possl- ARENA, e que cotmece bem os assun­'I'rll11S11mazõnlca abriu perspectivas bUltar o progt'esro para o nosso Pais. tos ~eferentes a terras, a colonização,para quP tal aconteça. E' uma zona ]l' necessário que aquela região eres- a pIoneirismo, a tudo Isso, calar 11que se pre-,!... · maravilhosamente a ça. e 110 momento, o caminho é a pe- respeito d~ que esta errado. Conhe­econom,a pEcuária., E não eld5te coisa cuária' a agricultma de plantas anuais ço lt histórIa do meu avô, do meu pai,mats Interessante para aumentarem lá n~ é posSlvel. A região é multo de toda a gente bandeirante que sem­as rendas lio Pais, tanto nas exporta- sujeita a erosões, tem terras aclden- pr~ soube .abrir estradas. Quem sabl!çOes oon;o nas Inversões Internas, do tadas. Um ou dois anos de chuva ganhar cI1nhelro, quem sabe traba­que o rn('l'caclo mUlldlal de carne. Em serão- capazes de fazer fracassar essa [har não ooncol'da com a implanta­quinze anN teremos 2 m11b6es de to- experiêncIa ln1clal E não seria bom çáo da reforma agrária li beira dessaneladas a m,1-~'no consumo da earn<. pam o noS!(] Pais que Isso aconteceS4 estrada. Por isso é que peço ao Se­no mundo ln t ,,1;o. E o úrJco pais (11.E' se. Faço êsse aviso porque sou homem nhOI' Presidente da República' que na.,está em coucHç;'es de surro os 2 [lIl- do' Govérno e quero bem il. minha leve lJIeu pronunclamenro como umalhões de t('l( {'lad:v de clu'ne em qlltn- PátrIa, "uero o seu pro""".so. Estão critica destrutiva, de alguém que estáze anos ê (j 1'I1'a.~il Não !'ali outro- <me" ...~tenha essa r,osslbiUdade, Ora. P'I"ll tnlciando a. Transamazônica, qUe vai querendo atrapalhar. Eu quero aju-isso Inlclalnmw tõda a ativldacle..... ter cinco mil qUilômetros. Nos prl- dar, e para. isso tenho de falar a ver·'I'ransamazônica deve ser no sentido da melros 100 km já estamos venóo, nes- dade. No inicio, na bôca da Tran­mlneraçS' e (la pl-cutirla Para tantu te.~ prImeirO!> seis meses, que a refar- samazônlca, logo se vê a posslblUdl\o'precisamos olhar longe e ~rablllhar rá. ma agrAda não dará certo. Deixem a de dos recursos fabulosos que podemplclo Nfi" ldlnnl.a perder tempo. v~- T1'3nsamazôn!<:.a sei uma estrada como vir .dall-e que podem ir para lã. Masmos eXplemr (l merc.t<:lo da carue. Coram tôdas -as outras pioneiras do aquilo que se está encostando à bel­Como ('i!f<? tere,nos 2 mllllôell de t<l~ meu Pnl~ - ra dessas estradas espantará. quaJquelnelarias. 110'. (l,'óxhnos aulnze am"s. O Sr Gastão Müller _ Meus para- pioneiro, seja sitiante. seia grandeNo rntant".!l s:asll, no momento esti béns P~lo seu pronunciamenro, nobre agricultor, em:lm, qualquer pessoa qUl'oont1n:','" ',: .1, sua e""PIJ"'ta~í\r' de Deputado. V. Exa. viu il~ loco a tenha eC?nomlas e que saiba o qce. écarne a Rlli'nl1S 10/1 mil toneladas; \11.'- TraJlljamazõn!ca. Poderíamos compa- trabalhal. O indivíduo com esplrltojam bem. II Güv~rno 11x'Jl1 em apenj" rar " sistema rodoviál'lo com o slste- d~ llvr~ emprêsa se ret1rará logo '1Ols100 mj) tonelaC1ar li n'~sa quota de ma circulatório. A Transamazãnlca é nao 1;'al 9uerer empreg,ar dinheiro lã.exporta~lío. E' uma ll.IJlOOestnt,çàcl. uma artéria, mas sli2inha não fun- A p~l~e1l'a p!cocupaÇRo deve. ser a.Ora. se 1"""1' I •• ",~ produtJJ para COol1- cionarâ. Ela tem de possuir um sls~ p~uana. E nao se pode admitir pe­pletar 2 mlll1õi's de toneladas nos pró- tema de conjugação com outras \t- cuaria e~.m 40 hectares de ~xra. Parnxlmtls quimt 1'11 F tem-"e de liberar téorias Por exemplo a Cuiabá-Santá.. a p!*'ulÍlla devem ser disl.nbuidos, noti P!~ç' c]n e"'l11e. lIbernr IIS exporta- . . R 1 5' ' d lnt li mlmmo, 200' a 300 alqueires. Dêem-ções de carnp, llberar os planos reia- rem - B - II que se eve er - lt.es dinheiro para que sejam compra.tlvos à TrlJ.l'~nmnzônlca que não $1<_ !lar com a BR-80. uma estrada pouc~ das as vacas, para que formem os:Iam c<,onL'm:CtlS nem empresariais. comentada, mas que é a grande ~a.~ P:lEtos, dflem-lhes tudo. Mas tôdaQuem estn falando aqui avisa ao Sr. versal brasileira, de real importânflll cultura anual é sujeita à erosão.Presidente da Repúbl1ca que êsse seu para o Pais, e está sendo constru.da ExIstem lá, terras de 12 a 15'10 degrande e.sfl1f~" poclerà ser prejucll<mdo eJ!l parte pela SUDECO, de modo que Incllnaçãd e que foram derrubadaspor um anel tle Ineflciêncla. por um nao estâ sendo m~to proje~dl!. pela agora, pois a precipitação de chuvasanel que cOIrompe: as.lnIciatlvas es- publicidade. A. esllnda B!i~70, antiga atingiu a quase 2 m11 milimetros. As­tatals, soclallzantes, de reformas agrâ~ BR-29, que sal de, Brasllla, e val- até sim, êsse tipo de CUItUI'a é lmpratlcâ­:rias. Com 01hD.s de quem entende. vI o Acre, passando por CUiabá. ~ Ara- veI. A êste respeito eu já havia an­que náo dá resultadO aquêle negóCio garça.s, também. Essas lIáo as gran· tes, conversando com o ex-MInistrode dl'lid11 terras, coloca.r colonos sem des artéri~s. V. Exa. tem mzâo. Severo Gomes, do -Governo Castelo(Iue haja um gerenti', sem que êles Precisamos da.~ velas, das .chamadas Branco. E antes de ir a Belém êletrabalhem para uma emprêsa. para estra.das viclnals, que se mterligam me disse: 'alguém que seja sltia.nte, fazendeiro. 1II sistema arterial, para que se poso -ll.{:,'l'icultor. Haverá, então, horário, oro sa fazer a circulação tla DOSSII ri- "A pecuária é uma maraVlllladem, dl~clnllna. no traba.lho. Se não quera. E V. Exa. tem multa razão nã Amazõnia. O gado na AmazO-BC mocllflcarem l"àpldamente os plnnos, quando fala da bmocratização 'ta co- IIIa é uma maravilha. Há uma fa-aquêle tipo de colonização que está em Ionização (há muit.CJs "6.os", mas.é zenda em AragUál'lna, de umInicio na Transa1DllZônlca atrapalhará Isso mesmo), A burocralizaçAo do... , amel'1cano, na qual P.xlstR gadomulto. Ural'â multo a importãncla des- INCRA é enorme. Tenho o testemu- holandês. gado Santa Gprttuães c511. obra. e talvez torne grávosa a. eco- nho de um amigo meu de Mato- Gros- Amel'lcan Brahml\. O gado, nanomia local. E' necessário que se im- so que há três meses, telegrama VaI, Amazônia, encontrou o seu ver-

apro­~pau-

6095-r :L::.

Outubro,qe 1971

P SR. PRESIDENl'E:c" (Elias" Cdr7l10) " __ Diseussáo

1l1lie/t do Projeto de Decreto' Le­gIslativo '719 'w; 'C4J '':971, .qUe 'al1ro­va as conUt$ do, Pre8idente <la

República,· referentes' ao 'Exerc!cioele- 1957, (Da COmisâode' FIscal!­;;.rtção c

, Fi1U/1tcelra c' T01lUiãas' dedOl!tasJ.- -Relator: Sr; I1rlindo.1\1mMer. - .

O SR. PRESIDENTE:(Elias CiiHÍLbF<Js' Srs. que

vam: queiram 'ficar 'como, estão, dlt.) ,,- , , "

Aprovada,'Vai ao, Senado F,ederar.

o SR. DAl'L DE ALMEIDA:Projeto de lei que institu!,' nas Fa­

(lUldades de' Direito do Pais, os está­gios obrigatórios de cprátiea 1lroces-sua!. '

Santos Dumont nas aeronaves dasEmprêsas"dc' aviaçãp e' nosaeropor·tosnaciona1s. " ' ,

O SR. PltESIDENTE':(Eliall Carmo)' ":-' Vou

votos a seguinte: '\ ',--

O SR. PRESIDEN:l'E:(ElfCilr OMni{Jj I '~',:a:á sôbre ,l!. mesa.

,o SR. ATHOS VIE~A DE AN- 'o VO.l' suHrtíete1' a votàso segUinte:DRADE: .', ,"". ".... I.,." I ""'Requerimento de informaÇÕes à 'I' 'REQUÊRiJltEN~Ó';'"Càrregedoria d~ .,Ju.~t!~a' do D~~itb I Exmo. ãr p~~~{dei;te' d'a. Ca.mara.~derai e T~tTll.órJ()s some -a eXtslên- •dos Deltutadas .,,, ' , ' ' '.,'ela de 175 cargos,enumerados na Por- ~" - .. ' ,

, taria' n," 146, -publicada. no 'Diário -dll Transcorrendo 110 próximo dia 28 0'.Justiça dl> ;/5 de agôsto de 10n:, "D1a' do -Funckmárid' 'Público";', ôata.1•. " .'.' cOlll>\dlll'ad1! fldnto" fácultatlvopelo '

O SR. PRESIJJEN'1'E: E,'{ecuttvo Federal, venho 'requererj'll!lo(Elias <rttNno)"""': Vài-se pasSM à forma regimental; a 'não'reallzação .lI.

vota.c;,~'7 da '1!latéria qUe e5iá-"sôpre a sessao da Câmltta dos -Dl:'plltadoS. bemMesa"e-a constante d..'1 ordem 110 Dia, assim' a- susp~ão'-'do'''Expedlenteno

.' .'" ,'cfelido '<lia,' numa homenageu\" aosO SR. PRESlDEJIlTE: s~l'vldol'es 'civis da· UnHio, devendo' S9(EWt8 adrhló)"'""'" ' Vou submeter a transferir panl. 0'(ji~'27 os pronunr!a.o.:

votos redações finais de projetos apro- Inentos que 'sóbre 'a' dáta-serão "feitosvados em regime' dA 'Ilrgência.' ho Gl-ande ElIpedlente. ReqUeiro tam­

bém, pelas méS'l11lls 1'llzóes,' :li'nnO l'ea-lização Lde "sessão' dlt' Cfimal'a ~ di f

submeter " Oélltltlld~S e '&' ~~~ensl1o'do 'seu ~-"", pedlente. 110 dia '2 de novembro, 'dla

cledicac!o aos mortos;'-s~la das -sesSõeS.' 21 de outubro de

1971'. .....: J, 'G. de MaUjo-'Jcfr(!lJ,, _ L" 'I

REOAÇÃO fINAL... L _~. '~'L l' ,

Projeto de Decreto Legislativo" ,: ~ '~.~'~ ~~~I 'pe' :197:1 _

Redação FInal ao Projeto de Decreto" 'Legislativo' '7t~15-197:l.,· que ap'tova

as, contas do pr/Islaeníe da' Repúbli­ca relativas a6 'exercicio' de \ t966,

,J " • -' c -" - _,,1-

O Congresso Nacional dec~rla:

Art', 19' sã~ ·'apróvadas as 'contasprestadas pe1ó .presidente da Repúbll·ca,- l'elativll'S ".ao- l!xerelcio de 1S66,' na!o~ma dos artigos 6l!, 'item VIII,' e O ~R. ~RESIDEN:rE:87, item XVII,· da - ConsOtuição da (EI!J~ Ctl~mo~ - Nãõ ~aven4Q ora·,.Replibllca ·de 1946. com _res;;alvM d,ore" mscrltos, declax.o enecn'sqa aàqueles valõres lahçados à conta· de dloSeUf't~d."Diversos' Responsáveis", dependenf.es . Vat-se passar ,a. votação dll.~ maté-de verificação Ulterior pelo Tribunal .rIa, ". ~,de Contas da' União; , ~,-,Art. ,'.;l9Este decl'eto,legisl'l,i'lo en- O im, PRESIDENTE:tr.arA em vigor na data de sua publi- ,(Elias Carmõsr-'-~ '1I:ou submeter acaçáo.' r.evogMas- a,l;--"disposições'x-m votos o seguinte: 'o"

, contrâl'io." '.- - _ 'c OI - PRÓ,IETO 'DE DECRETO LEGISLA."pomissão de Redaç!10 ' 21 de oUtu, -,~,." -''I'TIVO N9"lé,4:>E 197i',):,pro'de-1.971.-- HlJ1mque de-La Roc- -,. -, ",,' ; ...,'!"que, Presidente, ~'Cantidi(} Sa1llpato, O COflgrcsso .Nacionai tlecl'éta:~!at?,:, - .Prisco ,V~~~. ,~, '''' . Art, 1'9 são' ajn'ovadas as. 'contas

O SR, PRESIDENTE: prestadas' 1ielo Presidente da Repü-(Elias CarmâV~"Os"Sl'S, que apro- iJlica,c' relativas li(j':?xCl'cicfO ·de"'9tiZ.

varo queiram ficaI' como estão (Pau- na'-{ormlt do que dls!J6e' 08 arti~osi4/.sa.) , ,,- ',' ,.' ~', -' " ltem 'VIII e 83,'1tem :x>ITfn,·da.con~-

A:provada. , tltuiç!io, Fedel'll1 de' 1967~ , com' ~'e!JSa,-Vai ao ..senado Federal. vas.'llqueles"'I"lI1.õres la-nçados a COnta

- " . _.',', "Diversos" Responsáveis" depend~ntes

-O SR. PRESIDENTE: de verificação 'final ''Pêlo 'I'l'lburial"'de(Elias Canno)"-Vóu !<lnbmeter & vo- Contas' da União. ' , -, ,'---

toS a' seguinte, \'" ' , 'At'~:, 2~Este' Decreto Lel$islatlvo

R,E'O'AÇA-O FINA' cnOrara em vigor na;êdata> de-,sl,fa )u-. - .. _... bJica~ão. revogadascas -disposições 'em

Projet~de "ôe~reto Le~islativo contnirio. ",.'

,c N:o"2~:~. 'de 1~1' .', O SR, PRESIJJEN'l'E:Redação' FÍna/Hdo projeto' d~- Decreto (Elfas ~cil'11i?~;~'Os·~rs. gue apro-- Le lslativo n9 29-1911 ""'e aprovl' vam quetram fICar como" estão (P.au-g • ~- oa ) - " "

as contas do Serviço Federal de • .A rovado -Processamento de Dados (SERPRO) , - P , •relativas ao exerclcio de 1968. - Vai â redação final. -

~ ,:ongresso N~clollal'decreta: ' O '~R. ~RESI~ENTE:Art. 19 São aprovadas as contas : (EliiillC

(larino)' ...;. 'Primeira d/s-pl'cstadas pelo 'Serviço Federald cuSsão do Projeto nP 2.2119-A, ,dllProcessamento de Dados (SERPRO), 1970.' que estende a jurisdição darelativas aO exercício de 1968 nÕlf têr- JunUi. de Conciliação e Julgamentómos do pEtrágrafo único do artigo 19 de Limeira, no Estado àe 'SlI'dela Lei n9 4,_516. de 1 de dezembro de Paulo; tendo pareceres: da Co-1964." 1nlssllo de C01UltltUiçtío e JusZiça,

Art. 29 _Este decreto legisllilávo ,en- pela constltucionalidaãe. 'e (la ao..tra.rá em vigor na data_ de' sua llubli- 11!lssão de Legislação_ 50clali pelt1.~ação, revogadas as díi;p()SlÇõe.~ elI1 rejeição, contra o vOto dos- -Senha-contrário. res Argilano Dar/o, F'agundes Net-

Comissão de Redação, 21 de ou~u· to, Getúlio Dias e Peixoto 'Filho.bro'de 1971..- Henrique de La ~Ol.· ,(Do Sr. 'Franct,1co A1lÚtralJ."Re~

que. Pl·esidente. - Cantf'iio Sampaio, latores: 81'S. Altair Chagas' e tÜtlÍ:!Relator; -' Prisco Vl<lna'. ' ConVi. -, "

Itoberto Gebara - ARENA,Santllli Sobrinho - MDB'Silvio' 'Lopes, -' ARENA"Sylvio Venfurolll -'ARENAUlysses' Gulma'rães -':MOB"GoIás:' co' ,o',

ArY 'Valadão - ARENABrasl1lo Caiado -- ARENAFernando Cunha -' MDElHenrique Fanstone -' 'ARENAJarmund Nasser ,.:,- ARENA '

. José Freiré - MOB' ,Wilmar Guimarães - AREN"

IMato Grosso: -: I'

G~stã~ MüÚ~r - ARENAJoão da' Câmara- -- 'ARENA

Paraná;' , "

Agostinlio Rodrigues - ARENAAlencar }<'ultado' -' MDB' - ' ,~Antõnib 'Uéno - ARENAAry de Llma'- ARENA' ,Arnaldo Busáto - ARENAEmílio,-Gomes - ARENA'Fernando' Gama - MDBFerreira -cio Amaral "'-".ARENAHermes Macêdo -' ARENA' ,­João Vargas - ARENAJosé carlos Leprevost- ARENAOlivir Gabardó - MDB 'Silvio Barros' -MDB~acharias Seleme - ARENA

Santa Catarina: ' ,

Abel Avlla ~ ARENA• Adhemar 'Gnisi-- ARENAAlbino Zen1 - ARENAAmIdo Carvalho ':-"ft.,R,ÉNA

, FranciSCO 'Grillo - ARENAFrancisco Libardoni -' lI.IDB.'foão Linharés - -ARENA. ­Laette"Vlelra - MOB'- ,

,Pedro Colin - ARENA

~io ~rande tiO Sul:Aldo, Fagunciês ~~MoBAmaury Müller - MDBA:ry 'Alcântaxa- - ARENAArJindo-Kunzler ~ 'ARENACéllo "Mai'quoo' Fernandes"c.;. ., •••-.

ARENA" - - "-»~ ," ._~-:

-'Cid' Furtado -, ARENAClóvis -stenzel ~'ARENADaniel ri.ralÍo - ARENA-Eloy Len271 ~ MDB - ,'-''Jairo 'Brum - MDB .lJauro~Leitão - AJ1ENA'Lauro Rodrigues..L MDBMltrio Mondino - ARENA

. N'adyr 'Rossettt - MDB'Norberto Schlnidt :..,;.,. ARENARorãi~t: .

Snvio-Botelllo -~ARENA

y~ ..." "?RD~~ D~ DIA

O SR. PRESIDENTE:(Elias carmo)'- A lista de presença

aCusa o' .comparecimento de 283 Se-nhores .Deputados.' '

OS,Senhores'Deputados que tenhamproposições a. apresentax ,poderão fa­zê-lo.

O 8R, MOACl'R CIDESSE:Projeto -de lei que conceCle gratui­

dade -nps transpoti'es coletivos às pro­fessôras que lecionam na 'zona. rurale que,residem distante do local "detrabalho; r ' -

O SR. FLORIM COUTINHO:Projeto de 'lei' que 'dispõe 'sôbre no­

mes' de 'logradouros públicos em ho­menagem a aviadores mortos em ser­viço.

o SR. NORBERTO SCHMIDT: ,Projeto de 'let 'que 'acrescenta parâ~

grafo' ao artigo 111,' do Decreto~lei

n," 2.627, de 26 de setembro de 1940,assegurando ao acionistas das soele­dadeS por ações o' direito à subscrl­çãa, sem ~glo.

O SR. IG, DE ARAúJO JORGE:Projeto de lei que determina -a co­

locação 'OU' ,exposição da efígie de

Sexta-feira 22,-42 , ,

-:\!!lgofls:Geraldo Bulhões - ARENA

, ,,"osé Sampaio"-, ARENA' 'ViniciUs Çànsanção -'-fi MDB

sêrilpe:' ". , ,

Eraid~ Lemos - ARENALúiz 'Garcia '- ARENA'Raimundo Diniz -'ARENA"'BalÚa::'

'Edvaldo Flôres ...:. ARENAFernando Magalhães :.... :AR:l!lJ)(t\.Francisco Pinto -- MDB' ",'";(vo Braga '-- ARENA'"João ,Alves - ARENAJosé Penedo - 'ARENAManoeI Novaes ~ ARENANecy, Novaes - ARENA' \Ney, 'Ferreira - MDBPrisco' 'Viána --ARENARuy Bacelar - AR.€NA'l'heódulo, de Albuquerque _ •••••

ARENA' . I, , ,

WIlson Faleã? - ARENAEspíritO Santo: .

:ii,:Jció Alvares::':" ARENA 'José Tasso de Andrade - ARENA

,-', ~ ,Rio c1~ Janeiro:

Adolpho Oliveira.Brlg.do Tinoco - MDBDayl de' Almeida - ARENAHamilton Xavier - MoB -José da Sílva Barros '- 'ARENAJosé SalJy - ARENALuiz 'Braz - ARENAMarcia Paes - ARENÀMoacir Chiesse - ARENAOsmar Leitão - ARENA 'Peixoto --]l'ilho - MOB'Rozcndo "de Souza "-- ARENA'\Valter' Silva "- MDBG~anabaXa: '

Alclr' PimeJ;lta - MDaBczerra de ~orões - MDBEurípides - Ca:rdllSO de Menezes

ARENA -Jose Bonifácio Neto - MDl1L~neas Maciel'.,.:.... MDBNIna' Ribelro'- ARENt.:Osnelli Martínelli -'-'ARENAPedro-Faria-- MOB -'j

'LI 'c-',

J\!Unas Ge.rais:

AéCIO' cunhá. :...... ARENA'Athos de :Andrade - AREi'lAAureliano Chaves - ARENABento' Gonçalves - ARENABias Fortes - ARENA 'Carlos Cotta - J\[!)B 'Delson' 'Scarano '--'~AFlraneelino Pereira --' 'ARENAGeraldo Freire-'ARENA- 'Homero Santos - ARENA'

, Rugo" Aguiar - AREN:AJairo Magalhães - ARENA,Jorge Perraz - MDB'Jorge VaTgaS - ~AJosé M~chado - .A:RENAManoel de Almeida' "-" 'ARl!lJ:llAMurllo Badam - .ARENANa'Vurro Vi= - ARENAOzanan Coêlho -' ARENAPadre .Nobre - ,MDB"Paullno Cicero -'~ARenato Azeredo - ')IDBBinval Boaventura. "'- ARENA;.I'ancredo Neves - MDJiI

São Paulo:

Ádallle~to Camargo - MDBAldo' Lupa - ARENAAmaral Furlan - ARENAA-rtilUr ,Fonsêca. - ARENABaptista ;Ramos - AAENAÇantldio Sampaio - ARENh.Cardoso de Almeida -' ARENAChaves Amarantê - ARENAFaria Lima .:.- ARENA' ,Francisco ./\maral -" MDB~erbert Le(\~ ~ ARENA'Jtalo Fittipaldi -ARENAiJoão Arruda -- MDB 'j\1auriClio ,Toledo - ARENAMonteirp de Barros --ARENApaUlo Abreu - ARENA';p,edroSQ Rorta. .-;' .MOBPllrú.. Salga[j.o - :AR,ENA

· -RESSO NACIONAL.' (-Seção I)' Outubro de 19711 ,6096 Sexta-feira 22 ,..--m DIAP\~O DO CONO ' . "'""'?"'""_. ..".,..,~~ """"-- tar as esperanças dou homens do Po- relto maior da Casa, .do Poder I,e,.

O SIt. PltESIDENTE:' 'passa~se a prestigiar li. pnposltura. êo der Legislativo. Foi êsse o impll-cto glslativo. de se engrandecer; de G<Elws C'rLT1ila) - 'rem a p~lavra o 1?arlamentar, porque >,lnha reaJmen· maior que me pro'iocoU o ' fato, e Poder Legislativo ter. condições cfe..

"r. F_'l'allclcco Amnral, pal'a dlscutlr " te, d~'ntro do esplr1to do Podêr JuClt- to t I mem tlvas de concorrrer para uma leglsl.'l"o'" clú.rlo e tinha, a partir daquele mo· hoje, neste momeI,:! \ a. '/SZ l\ • ção mais perfeita nesta parte. Quan-'pn>Jeto. mentá do pronunciamento 'lo p(,der zado na' sua. reaçao mais profumla, do sinto que êsse direito, que é liml-

~ •• bé b lá " do pela palavra carinhosa, pela pala.vro. I latO SR. FRANCISCO Al\IAltAL: Judiciário, ""m m o enc)'! C.iO amiga, pela palavra oonselente de al- tado, de o Poder Leg 5 Ivo propor,(Sem rcvlsuo do orarZo') - Er. ['oder Executivo., guêni que São Paulo rn:tn(]ou para C' uma nova legislação é alcançado nl!,

'Dr~slclente, Srs; Deput.a ias, vem à O Sr. Ildéllo Martins _' Nobre COngresso Nacional, de re3peilo e de corrida dos prazos por uma iniciativa."con·.I·der....a·o do Ple.ná~lo projeto de It bll'd d d tr do meu Fs do Poder Executivo, lamento, nlio por~""" - !'li b Deputado, estou apreciando sua ex· rcspe a I a e en o . - mim, que seria uma figura a lmailn05~il. autoria.' que dlspoe "re a ex- poslcão e não posso delnr de marJ- tado, para representá-lo nest\l. Ca~a. inexpressiva.tensão da jurisdição :1a. Junt'1. de restár a V. Exa. que 'ne fere os ou· A sua palavra, Dap:.lt'l.dó Ildéllo Não haveria razão nenhuma para oConclJlnç1ío e Julgamento de lJ~meJra, vldos a expressão "grllagam". AJvo- Martins, vale para mim, neste mo; Poder Executivo massacrar um ho­Bslaclo de São Paulo. aos lIl\ln.clp,rS gado militante tanto qua'J~ V. J!,'{1\. mento, como alguma coisa -que pu· mem da O'poslção. ~ que homem9de Arl1l!lS o Leme, no .nesmo Estado. sabemos bem o que isso significa; sa.- desse apagar o incêndio criado na Um dos mais modestos. Mas. sim,

TJiata-se de matéria proposla. r:or :Demos bem o que de tlisslmulação li minha alma por uma ~lnçlio naj,Ulal defendo o· direito do Poder Legisla­nó!' em 1970, como resul·.;\nte das ob- fraude envolve o têrmo; sabem{ls per- de alguém que é de um Poder e ~en' tlvo como poder que há de ter, peloservl1gô

es que faz o parlam~ntar den- feitamente bem o trabalho ment'l! ~S' te êsse Poder alcança::lo por outro menos no conceito que se faz de de­

tI'O de sua lÍrea de convl·Jenela. Tal púrlo que se envolve nessll. lIrqultetu- Poder, alcançado naqu!lo que o 'E'll- mocracia, a igualdade de direitos' comproposição após aprova:1a pela Co- ra Infamante. Não creio nes~a grl- der Legislativo tinha ':nplIc!dade ('e o outro poder, quando entendo, ver!­mIssão c1~ Constituição e Justiça, lagem: Essas colncldênci9.s poderIam fazer, par ser 8uostil:1Jida a sUa ea- fico e constato que um dos podêresquantO à sua constltucbil"llda~le, ~oi ter ao menos o mérito de veri1!cal' pacldade, o, seu direIto ile letzlslar p..! está Influindo sóbre o outro. E se areJeltarJn pela Comlgsão de Leglsll1çno V. Exa: que os seus senllmentos em um direito maior. imperios'l, um cJi· InLromlssão -rósse do Legislativo -- noSócIa], órgÃo téonlco compet~nf,~ plt- relllção a uma realldade O'l nocessl>1a. reito positivo, drâstioo ~ violento da Executivo, eu também estaria nestarll i!1lf!llr o mérllo da proposItura. de socIal se cl\Sàram e ~e ·colncldirn.m legislação de 45 dias, através d9. tr~bllna para verberar umalntromls-

Em 'tnl oportunld~,de, a Coml~sflc em dado momento com aquêlo sent,· mensagem do Executi'fo. são dessa natureza. E' portanto nessede Leglsluçüo Social ~n·'~l1deu que. menta do Executivo, que V. "Exa. Tenho minha alma Invada. neste sentido que quero deixar bem olal'Oem raz,10'da inexistência de urna po- verbera tanto. li: Import'tnte, enttE- Instante. e, confesso li V, Êxa" que a mágoa não é pe.sooal, não é mi.slçfí.n rln Tribunal Super.!':)r ·~o 'l'ra.. tanto, acentuar que nem um nem ou- quando cJualquer, outra justlfica~ão nha. não é sentimento própl'io de ai. ,balho do Poder JudiciáriO, nao seria t,ro projeto. na verdade, atendiam 11 existisse; apenas o seu testemunho, guma coisa qUe me tiraral11 daspossl~el a Iniciativa partlc!llllr cio uma necessIdade. Sabe V. Exa, que. qUe para mim vale ~xtrao!djnàrla- mãos; tiraram, sim, das mãos do Pc­pnrl.~mentar e. nsslm, pela maIOria tic atendendo a uma sollclta.;uo do lnte- mente, apaga o incêndio que lavravl\ der Legisoltivo. Sõment~ Isso, '.".ua compOsição, decIdiu pe1'l. rejelrflo rMsados na terra, :lU, vale dizer, em minha alma até- êste m<'!men{o.Q = O Sr. Ildélio Marti1lS Nobreda matéria. atendendo ãsvlbraçõ.es da própria 081. Ild~lio M(I~till~ -.:. Mas, 111élu Deputado, situemos mai.s alio êS~!l

'l'odavia, após Isso M1ntecer, rs- terra fomos levados a uma eme~jcla de apagar esse Incendlo, eu gostaml Legl&lativo que definitIvamente .nootranhàvelmente vem à Casa mema- que retIra, exatamente, o municijjlo Lambém d~ apagar a E'501lrldiio c;ue foi atingido, ferido ou magoado nas"em do Ellecutlvo, :JOntemplanrlo (1 de Araras da jurisdição dR. .Junb de- VExa ve em tudo Isso Nn v ria ' Enl d ,.~estnO projeto -npresen·A<lo pelo par- . I " . er· suas prerrogativas. en amos ",emlnmenl'llr, um lIno l\ntes. Eseomva'~e Limeira, porque imperatlv~s f'C'f! H de, essa eseul'ldi\o_ não exIstI'. Dos que o prazo de 40 dias Inseri.to l~aess!! mens~?cm prc.sldent~!nl em. prc- maiores detel'lulnam qu~ a ex ~nt"'0 Deputados que estao Jlesta Casa, V. ConstitUição para a tramitaçno oen' unCl"nmento no qu~l 0, Poder JI;l11- de jurisdição não se .nça, uIO ~e Exa. é um dos mais ,!iinlimlcos. projetos pode ser também, suprrado

" -I D~utado, tsso é o de me'1()s. ,.. nua- E, naturalmente, Sao Paulo e o por nós nos nossos próprIos projetos.clário apelava para i'tue o Exeouc VCf intervenção se faz apen'lS no Sentido 'Brasil têm-se enrIquecido com as leis Podemos fazê-lo em menos tempo, secnellminhnsse à Casa m.enr:al!.f!'}l n... de buscar uma eomprcens'io mnis e projetos de V. Exa., porque V. Ex- o quisermos mas o Executivo nãosen~ldo d~ estender a JUI'!s~l~ao .de. exata' dêsse seu sentimento adver&o celência, é um dinamo que :trabalha, pode. Então, é natural que se dI!Junta de Limeira aos mUI1ICIOlO. dI' . à coinci'dêncla de llrojetos. Nlio fltle- permanentemente. De maneJrlt que essas faculdade para as coisas" pre­Araras e Leme. Em que pese tóda mos em 'grllagem, porque nem mes· ni\o seria assim eSSa coinciClênc!a. mentes para as necessidades urgeri.fi melhor boa vontade, P1p .que se reG- 'mo as necessidades sociais admitem Podemos encontrllr alguma COI5a.' de tes pai'

aas contingências emcrp;cn­

peitem as nobres Intençoes que Icva- grUagens. Naturalmente {Ms d~"(m lamentável na CoinCidência... mas não tes'. Entáo, nobre Deputado, vamosram não s6 o Poder ,Jurt!.'láno COI\IO ser atendidos com essa emoção qUE' iremos a pontCl de. c~lorá-ia tal!tO, situar mais alto o Legislativo.b Poder Executivo ao enrllminlla- é sua, ou com a necessH,de :ie cum- Porque,~afmal, o dIreIto autoral, esse Não vamos considerá-lo ferido pormento dé uma menS9,gem em tal seno prir, que foi a do Execul,lvo. embota' ii1téito da autorIa d,?s projetos, l!I0r-

umasimples col1tcldéncia de ml1nsa­

l;lcjo para repetir um l1ro,e',o de I~l. (Hes não tenham chegado a ~orres· re' quando }lemos satIsfeita e disclpll- gem COln uma proposição. _ Gosta./:lc mlnhll. pll.rte - e acr'ildltoqll" (ia ponder a essas emoçõés socinls. A nada uma nec~ssldade social enH'..rgen- ria que V. Exa. confundisse as duas,parte de muitos dos Sr~, Deputados e verdade é que há mérito num e ou· te. E_ assIm a ~legria m,!'-Ior da sa- amalgamasse as duas. para poderparlamentares - nl10 parece qlle !la. tI'O projeto e, naturalmente, o seu tisfaçao dessa disclplinaçao deVe su- eléVar-se, elevando o próplio L-egis.i 1t

procedência. O Poder Exeoutlvo. pom ll. precedência que CSt,1. 110jeem focal' l~ealmei1teL como em V. Exa. latlvo, Entenderam ambos Ilma ne­M receber o apêlo da parte do FIl. discussão, apenas emendado. e reti- .sufoca - estou certo _ qualquer an- cessidade e responderam a essa ne.a~r Judiciário no sentido de -uma me· rado de paúla porque, Ia.mcnt:\vel. gústia, e quâ1l:jUer mágoa. Esteja cer- cessidade l1nedlatamente, ressalvando'ê1lda concreta para que se efetlvllSl't mente, ainda o nosso Regimento to V. Exa. de que o ExecutlvG não o 'meu direitQ de emenda, como já ofi extensão da jurisdição da Junta 1e obriga a essa procrastlnnl,'à:J. QIt'lro tinha conhecimento da existência do fizLImeira, o Poder Executlv.J, que tudt1 confessar a V. Exa. que intenteI fa. seu ·projeto _ veja bem, não me fale .'abe. quo tudo pode, que tud;, faz - zê·lo. através das Coml~~lí~s, para em publlcidade pelos diálios. náCl me O ?R, FRANCISC.O A~AL _e sabIa bem - da exlsr.êncla de um não tlrar-llré a, primazia do' projeto fale em nada de. rádio, etc. porque N?~re Deputado ndélio MartJIIS, pe~"Ílrojeto de lei de autoria ue 11m mo- nem a sua aprovação. aquêles que estão envolvidos 110 dia. mltll'á V. Exa. que eu. deseIlVoJu.aesto Deputado, de 'Im homem de , a-dia no diutmno de um trabalho _ o meu pensamento. Sera no desen.uma provlncla de São Paul':! qUe '1'....'0 O SR. FRANCISCO AMARAl, - e nós mesmo aqui na Casa..;. mui- volvfmento dêsse pensamentC? que )IÓS~razer aqui a sua intençlio. o seu prc.: Wobre Deputado lIdéllo Martins, !llí tas 'vêzes ignoram projetos que são nos iremos -encontrar de novo. V.~p6slto, Então, entendemos nós, com de compreender V. EXa. o lumulto apresentados, ,porque se diversitlca. o Exa. lá. e eu do. lado de cá. Aguar­todo o respeIto por aquêles que en- que vai na minha alma quando se nosso trabalho pelas Comissões, pelo de V. Exa. alguns minutos e trá.tendem em sentido 'lOnLr["rlo, que, senle alcançada no seu propósito de Plenál'io, por tudo. E não temos entender por que também aquêle :u­tllante de uma mensagem do 1t11ec{J- bem cumprir o seu :na",d'J.w r.E'sLa tempo quase de nos allereebormcs da cêndio, que foi amenizado por V.11vo, não poderia passar desperlJeOllk!, Casa. Quando se formllla uma prc,. grandiósidade do trabalho que se ela- Exa-., talvez se-I'eabra, se l'eacendamesmo a olhos. leigos, de leigos ...m posiçúo, se acalentam por ela os bora nesta Casa, Mas é posslvel totalmente, talvez com maior.. inten­matéria de pol1tlca, hâ uma aatim!!· '"laiores sonhos. E essa proposlçlío mesmo _ é quase certo _. ;lão se sldade, em razão da perspectIva que~a grilagem, grilagem :nesm", de pro· como tantas outras, 'eilvlta de nm aperceberam da sua existência e, a se oferece à tramitação do presente!Joslção do Poder !Jegislatll'o em ft. sl!ritlmento maior, Bomf;m vivIdo no mesma motivação que levou ii. sua projeto. Devo dizer a V. Exa., quc,'VaI' de uma propodta do Pode' trvP:'o dia-a-dia, principalmente no l'etrÍr pl'opokitura terá inspIrado o que 'l'eio quando apresentei o projeto, ha Um~.utiVo. Evidentemente, se Isso ar'1I1' da Justiça do Trabalho, há da C01ll" do Executivo. ano, êle teve na cIdade de Al'l\l'llS~eceu - e êste maIo Poder Execurl.. preender V. Exa., como compreen. Apenas o de V. Exa. não tem uma resposta, aquela mesma j'espostayo impôs à Casa, de pass:!r a adotar derá lôda a Casa. qual o tumulto, aquela faculdade do pl'azo. Veja cn- que V, Exa. vem de receber agora.~qul; aos olhos da Nação, de mnllel- qual o choque, qual o illllJan~o pro- tão, V. Exa., olhando agora Il óutl·o como conseqüência, ~ que ditou, In­ra

franca e públlca, "I pollllr'", "da voclldo pela entrada de uma melOsa- aspecto, o reverso da medalha, eomo clusive, a medida legItima de V. Ex.krllagem .de propostas, Je prolJOslço"~ gem do Exec'utlvo, fa~endo dêle .aqul- foi. grandioso o seu projeto e "0010 celêneia )10 senUdo de excluir o Mu.t- se houve êste mal, eu on,tenda qne lo, que n;;o seria meu, m<t.~ serin, 'le' foi' grandiosa a' Iniciativa do 'Poder njelplo de Araras da. pretendida ex­!leve ter slelo amenlza'lo. porqlle a sultac10 dE' um sonho mel!. de Ullll1 Execut.lvo. V,' Exa, teve de confor. tensão de jl1rlsdição.l'roposta do Poder ElIem'llw" t,rn:"!l\ InicIativa <lo Poder Legl.;lalIv 1 gf~' mar-se com a tramitação do projeto, 8etol'es da elite social da oidade de~rn seu bOjo 11m bcnel/clo (lue 9 pro~ a PlbI:Pl'VU,'i\o do dIreito que tem con e o Executivo, compreendendo a AI'arllJ! se oposueram à propogiçãoposta do Lell:lslatly" nã~ 1inh

<J 1J. tra' C;Orreme ne. Poder Legl5hllvo, d" f,.C"- mesma. prem'êncla, foi buscar aquêles por nó.!; apresentarIa. Esta •propOS1­l,tlltaçlío em 45 (has. "'.'~p " : entldc deI de leg,"'inr nesl,a ?htrJa IlaquJ!o prazos curtos. Não veja nisso um ção teve pOI' rE'spaldo exelus!vamenteII'lAlor '(jue fêl com '1'1l! p«" 1)enllt~rtl l'm II limJWda Co o -I' i' b' processo do Executivo para mass~crlÍ- a. proteção de váliolJ IlndlcatOíl de8e contivesse tlentrr (in "en ';ri1M'H slJel~\ ep~ TI'i.lu' e tori;,;~a~~~nt~e~ lo. Não. Será apenas UD/a l':Izao a tralJaibadol'es da cidILde de Ar~ra;;._.ltlllulliO e entemlf.·~ ':lr Pqlll!'~ Impndo mov..ciUlo. POl' laso 'JUlIn- mais para qUlJ, V. Exa. se exalte a si Vál'ias entidades sindicais .de pnmel­mensa~em tlnhc TI" oell r"!1t1n Hl,-", do S~ dl'fere ao r::arlamentrtr UI fi mesmo. '1'0 ~rau dar/uele Munlciplo postula.tb. coIsa rlp .,<;1,1'.1: In" : 1·,,~,on'I\\',,\ neSlrrt ~ü.s .. lmperc'eptlt'p] de diTOU.... O SR. FRANCISCO AMARAL _ l'lIm JU~hl ao' Ministro da ~1I5tiÇIl-,J)&rq"f 9 ~el:"r,.. ':" '11.:1t, ",!"l)~r'! ...1" Ide se lugislar. qllandt' Issn acontet(' Nobm 'Deolltado·Ildlollo Martins, não e',~a me~ldll, e fizeram chegar_u ml.!!!e~lcl~~cl\ r~,:"r~r 'I 1I1 nc o ~'e'" > ',~ o Deputadu, (l 11'U'la'l1cllta~ on""n- me PI·CUN1PO. porqllé núo haveria. nhas mao.s ~óplaB do pedido. 1'I11vetl''''' utlllMr,.. , l' < aI h.l1m!\. o. dI' i L.,l lIPqnela noIte llScura em que l"a. llcnti10 em massacrar o 1Il11ssa~~ado. ten11R sid,o ISSO ctu.e ll'erou 8. recente;apel. SI' ",~I<l', 'llrlH .r')'~' ·'n na tr.- 'c/I! !:E' vê E'llJ r(']s,ci!o às P'K~;bilid.r1~"~ Adm!l<J qUe Jlossa ter .sido of~r.did(J mensa!.:~m. do Exêcu~iv{). Ess"" entl-

~Ba' podC"rlll l'fet "11'~11,f' (; Podrr 11,:" ',1.', Poder LegiAJ,.fivo uma lumleha' ~ ln Poder ,;:,egisllitlvo;' jl, 'mim, pes.<Otl!-' ,la(les sIndícal/'. tv!4enclal'lm ... la_­

tivo llm'IJ'r·', , '("~n .·'''''mnn·~,,· l " ~at!' por' e\1I mUlJ'f á 'M!Iilllgem' iõlIllerlte' Í'l111Í1.iio. 'Nr.o lÍeh'l'lllo ., dimll.o

l' .idane -de 86 prOl,iel$' ~ '1'6~d....

' ê. SUl, r.'o:I" 'n~", 'iul;.'nllt'l1 '1"~'~ ':" :_: IIh,,' ..nJ ].. tpefl.'IOI.l do r 'f atado ~eIid" • di.• Iua;s etiClÍfak • maIII~~_IM Ub/l.M lli ~ I. AR"'""' /.\Juer -., &."'"i"'n ......-~ _. ,

Sexta·feira 22 D1Á'RfO DO CONORESSO NACIONAL (Seção''''1 dutubr() de 1971 6097," ,

buiçiío de justiça. socla.l na. oidade p.e Direito daquele Munícfplo. lil que, BO- ·zou a mensagem, Ilopresentanda a. pro- reeJl.dades, essa. que ferem a nõssO:Ai'EU'as. brecarregado por uma. séde de inoum- posta. governamental, ou. se· êle, real- sensibilidade.. .

:!!:ste foi o fundamento central da bênoias, o magistrado da. justiça. co- mente, estará coni a. verdade, agora., 'Nunca encontrei uma justll.posiçiíl)1105SO, PI'opoSlção•. i)' nosso ')rOjeto, mum não ~pode decidir céleremente, verdade parcial, quando ret~a men- p"erfeita entre arlu1Io que se. sonna o'

• como é o esplrlto da. Justiça Social .sasem do ~oder Legislativo. O que esta realidade tele está a m~us olh{Js,porém, não -recebeu da llarte ~a eli- nesta. PátrJa, as ma.térlas apresenta- ha.verá·· por trás de tudo isto? ll: a que me faz sonhar. com':! faz sonharte social da cidade de AI'al'as - volto D t d 1''1' Iseo!\ 11 Ia) reafirmar nesta oportunidade das à. sua consideração. Processos trl\.- pergunta que faça ao nobre Deputado o cpu a o anc • 1 ara, cUJOS

balhistas, de dois anos a. dois anos c Nina Ribeiro, Lider do Govêrno, nesta rigores t:rflcu~amOL ame~IZf;l', t{)rn~n.acolhimento favorável. meios existem na cidade de Araras oportunidade Qulll teria sido a, razão d(,-a asSim JmtlS posslvo. de ser VIVJ-

O Sr, Oantfdio Sampaio ..... Nobre l],gUardaDé\o. àc-sate. Então, advogadon verticalmente' . cantrário, do Poder' ,da, mais consentlinea cem nosw& Gell~IDeputado, não sei o que classifica V. e patrões de. Ai'al'as deveriam .entan- verticalmente contrátia, dlo Poder. timentos, ,)l)KU. com.o.' elite social de Araras, der que a paz social se -sobrepõe ao.s Executivo, retirando à. apreclaçlia da Vejo agor~, W7' exe~?i(), que o r~o:Mas diz V Exa que essa elite so. interêSses pessoais imediatos de cada Casa ,a, referidl\. mensagem? Seria bre DeputaCto _n,noisw.Amarai a.aI' i é' , ~ te 'êl 'f ' i - ? S ri ba de constJ:ttll' ou sOIlhar uma jJ!\\l,o ,aI, na. poca em que V. Exa. apro- um, Svmon aqu es.qUe querem a- para esquecer .a. propos çao e a social diferente daqueia que a mill!las~ntou eE.S~ projeto, se opunha. à me- zer ~ Justiçado Trabl)olho um f-ator para condená-la ou para mantê-la 'vivêricia 'advocatfcla _ p~nosa viv{m-

o ~Idll: ,po:, eie fixada, Entretanto, ao de inJustiça, soçial oonslderam válida, na integra, total, absoluta., c~o ,de cia _ habituou-Ine a viver, a sonhar,Ju~tlf)Cal o projeto, diz V.· Exa, o se- a provldéncla. sõ~e:rte, ,aquêles que, autoria _do poder Executlv!J? E uma a amarg,UI'ar. Ouvindo o oobre Depu­,gulUte: "Estou cer~ de que os em- ao Invés de prllCUl!llem soluçlío, en·· Indagaçao que fal;o, de ·uma eurlosi- tado, tem-se a Idéia que a jlLStlça. so­pregador'es da reglao, os ~rs. Advo- con~am mais l'!'gumenl;ps para que ela. dade profunda ao, nobre Deputado clal está onde há, Unia. extensãó degados, as a,utoridades' judiciárias te- \lâo. apareça, qu~ adot!lm expedientes Nina. Ribeiro, que haverá 5le esclaI'e- jurisdição, onde ex.tste um JUiz do,'Iam subscrIto" s!lm reservas. o me- pr.otelatórios ':lo fIm de não pagar o. cer-me. Mesma porque nao· d,escerla .Trabalho com competênda p'ara dll'L:'morlal em questao, pois a todos só d,ire!tos legitimas dos traba.lI~adores nunca da .tribuna. plenamente cons- mlr' as (Iuestõ=, oslltlglo:) entre em.

'beneficios poderá tra,zer", Ora, por- de Sao Paulo e de Araras podem opor- ciente das coIsas, plenamel!te elucl- pregadores e empregado:; Mas lal~nlíto, sou obrigado a conciulr que V; se a essa iniciativa, , dado nos esclarecimentos que, humil- como S. Exa .. tar••bém me acostumei~xa, . exclui as categol'1as aqui referi· Aquêles, contudo, que têm espirlto dem~nte, peço !W Govêrno .da minha àquele confôI;to dá Justiça. ,do TraJ'...~as·cla cUte ,soolal a que alude. Ma- superior, compreendem que para 1'0' Naçao, sem que fique explicada essa iho, um confôrto desconfortante, um~ifestava V. Exa, uma certezá, dan- ceber têm de dar ·alguma coisa: che- segunda tomada, de posição, Gostaria confôrto demondo, um confôrto queQÇl, à Casa uma impressão de bilata. garam à conclusão indlscutivel de que que o nobI'e Deputado .Nlna Ribeiro não 'atende ilC(uda Imediatlvldade' com1',alldade, de qUe não só empregados, todos têm de oferecçr· um pouco ·de ou os Deputados CanticUo Sg.mpaio, que se sollha ('Omo advogadO, um con-

I mas também empregadol'eS'.e ·os ad- si para a grandeza de todos; enten- Ferreira do Amaral e !ld~110 Martins, fórto que nos faz sofr/," durante um,:i'bgados que cuidam de suas ecausas dem que, com a contribuição Iso- enfim alguém que represente o Go- dois cu maIs anos, esperando a so­!Jram f!woráveis à tl'ansferêncla, En- lada de cada um, haveremos de cona,' vêrno nesta Casa, nos livrem da per- l\1ção' dos problemas nàs Juntas: e nos~l'etanto, como sabe V. Exa,,, tem trulr a grandeza dêste Pais em ma.· turbação que nos invade todo o cére- Juizos de,Direito, E, a proprósito aes-

,!lhegado a esta Casa, sobretudo· nes- térla de justiça soolal e de paciflea- bro, neste momento, 11: estranha, evi- ,sa e~pe.t'11o de des11.te, etl poderia invo-,~a conjuntura em que o Executivo ção do nosso meio social: Em verda· dentemente, a. segunda tomada de cal' a capI1aJ ba!1delrante, eu poderla.!lIanda a Mensagem para êste Con- de, a contribuição, o despr~endlmento posição. ·E muito mais estranha, invocar campinas. AraI'as e todo ofl1'esso, reafirmando a proposição de lJessoal 'de eada. um· constitui pedra agora, quando se pede um esclarecl- Estado de SIIa Paulo, onde efetiva­V. Exa" uma sélie de memoriais, do basilar em favor· ,do progresso e da mento e ninguém o dá, O que haverâ mente ao. pletora de serviço, os recla­t.elegralll,as e de protestos exatamen- grandeza maior desta Nação. por trás de tudo isso, repito? Será mos de' Juf~es, a necessldad~" os PFo­t.o 'dos advogados, da Assooiação dos Sr. Presidente. quero apenas malEi algum segrêdõ terrivei, profundo 'que blemas adv.ndos da aplicaçao de leis~dvogados'de Araras,~dos empregadp- alguns'mlnutos para poder encerrar, a Nação brasileira nãQI pode's~ber'l '- leis em que eficazmcnte colabora,res, dos" emQregados rurais e de ou- mesmo porque não tive possibilidade. Estará .o Poàer Legislativo impedido o nop~e Deputado Franc,lwo Amlll'al6ras entldades de ciasses _ eu, não deel1por o l1ue pretendia. de' saber as razões que dltaralll este - nao permitem, na veldade. a umténho aqui ·Ó5. têlegramas. estão nó . Registrada esta reação, 'e que clllou procedimento, diametralmente 'con. S~l' hum!lllo atender tôdas as ques­me~ gablnete_· e que poderei l'eferh fundo em muit~ setores, Inclusive n6 trárlo? :E: certo o Poder Executivo ~e~/~m i{SS2; ~res~a e com a 0»0,1'.I!1ms tal'qe a V. Exa,. Portanto, aquê- ,e~pirlto ,esclarecido do nobre Depu· encaminhar a esta Casa Mensagem . un, a e escJa a. , , ..,les diretamente int.nressados os em- tado Cantidio 'Sampí\lo, um idealista escorada nUm.pedl~o do Poder Juc1i" E estr~nho, u11?a feliZ, cOlncidenclaPregadores ,,"f' bé 't-' d como nós ciário d 01" ti" I ? C me pernuto falar como advogado e. " . ,que" ...m lI) '<. e!? e S~ , •• . , ,e e~ s re IR- a. 0n:: quem como juiz, S<lu o primeiro, parece quedeslocar - e a distância nao. é pe- O Sr, Calltidio .I)Çt1llpalo _ Quanto estalá a veldade? Quem estara certo, llCnlpre-o· fui, Mas jã fui' o segundo,CIU~Ila. - e os advogados, pelle.sua.As- aOC!lclarecido, agradeço a Vossa. .nobr.es. Depup!ldos ,Cantldio Sampaio e juiz cônscio de suas obrigações, va­~ocza{ão, se <!p~em à. med!dn, por Excelência, 'Quanto à análise objetiva e Nma. Ribelro,_ o Poder Legislativo ,rando as noites na apreciação de prCl~~epu arem mUitlss.mo mais comodo a que V,. Exa. faz 'de minha pessoa, ou o Poder Executivo? :E: a, grande cessos COnfesso a V. Exa" nunca,Odos 9ue a JUstiça comum de ~ra .. espero que V. Exa. a esclareça.. Inda·gação. Sinto perfeitamente que ·ful ba.~tante para solver todos os pro-~as CUide ,dos proble;nIas tral}a1hlsfall vou deixai' a tribuna sem ~ncohtrãr bMnas a. tempo e à, hora:, cOI'1'esptm-i'Iaq~ela CIdade, oomo ~em, fazel)do, . O SR, F'RkNCISCO -AMARAL - a. l'esposta ,de que não, apenáll· êste dendo FO desejo dos, advogadbs.. ,Então~ percebo, da.ta venla. certa ·conu Elltendo que o nobre Deputado Can- Deputado neqessita mas" de que tam~ Convenhamos a demora' não é· de­tra~lçao. entre o que'!..Exa.· decla- tidio Sampaio ' compreendeu . i:~tés bém o Poder Legislativo careee, E feito exclusivo 'de Araras, Não seria.rou na' epoca..e o que diZ agora, qUllll- apelos, em grande' n~mero, pal'tidos multo mais que o Poder Legisiativo lIm_mot!vo a mais para se esTender a.cio afirma que l1S elites. estão contJ:a. de advogados, de patroes e de algum nobre Deputado' Canticilo Sampaio' Jurisdiçãb desejada. Além disso, nemNessas ,eUtes v, EXa. não pode ineluh' outro se~or" talvez, de Araras ~ mm- acho que· a Nação brasileira, não oS se trata de conveniência de advoga­as clasf,es a que venho de ~e'l'ef('rlr. ca de ,9mdICatos de ~raba1hadores, pOftêres constituldos, mas a' Nação dos, O Rdvogado, sempre diSSe eu, não'O SR FRANCISCO AMARAL ~nh.o certeza disso, a nao ser que os braslleira Inteira tem o'direito de Sa- tem tempo sequer para morrer, V.

Nobre 'Deputado Cant'd' S 1'" s~ndlCa.tos tenham reformulado opi-' ber·- e convinlur qlle o soubesse _ Exa, , que é advogado dl11âmico eme~'ositlvamente não era a \~ftlhaa~a o~ móes c;.m. tõrno di> assllllto, de forma tud~ o que vai de .real nesta Pátria. São Palll'! bem. sabe qU~~ tortnrah-, ão' dar ,nomes aos b' 'M ' 'dell espontanea ou nao. AqUlio que se pode dizer pUblic9-men- te é a ahvldade advócatlcla ,na pró-·

mente tere''''d f ~si ~,ev) â~t Quero deixar assin.alado afinal e te aquilo que se pode falar nbel'ta- oria capital ,paUlista. Mesmo estan-.'e !\Credito lU e a i o" "a ver - êste seria o fecho do meu pronuncia- ménte aquilo que se pode divulgar' do li Junta no 19' ll,ndal' e o Tribu­i\1~ à mlnha.qp~'ooosryf~r:;re~~':;f~trá- mento, a minha segunda. estranheza. acredrto sejam medidas próprias: nal no 59 'iu no 109, sabe o ~obre co·Pois que ela p , 't hg talde- F.<lta se dirigiria mais . ao Deputado Aquilo que se esconde· aquilo que se lega dit d}ficuldada que elll.ste parapartido de umana~~lde;~v:r faiie: !1déllo Martins. " eseamoteia, aquilo qllê se. encobre é e~S~c~~mitação.'E o adVOg~do é oni-(Iue eu entendia, dentro do meu ldes.- O que estranho malS l:!rofundamen- porque, l}~ vel'dade, não deve, por pc.. ' ,lIsmo ,deve.<;se ser beneficiada com a. te, nobre Deputado !Idélio Martins, e uma razao parcial,· não total, seI' O Sr,: Francisco .Amaral - Nobre'celeridade da Justiça _ empregadores qu~ PI:ovoca taivez uma reação maior conhecido pela Nação, Lamento pro- Deputado Ildélio Martins, conquantoc advogados, ,Todavia. após' a apresen- em ml,m, é o rato de ter r.olnado fundamente' que ela ,.contlnue 19nb- Ilossa tere minhas I'azões, estou real­~ç!io do projeto 'ante a 'rea Ao ve conheCImento de que' a mensagem rando esta e outras coisa.s que 'se mente convencido, mais do que meliffiquel que, de' fato, o lâea.iJsm~ salvadora, segundo o entendlme,nta praticam. E~ta seria de somenos, encont~'avl1 ontem, quando, <? Pqder'éjdste em muita parte, 'mas não al- de V. Exa. e também me'l:l, parclal- ape~a~, um grao de areia no deserto, ExecutiVo 'pll.!JSOU a tom,!-r 11lIcl~t1VasCllnça' a todos os setores desta Pátria mente, :p~rque ensejaria a aprovaçáo Mas e preciso qUe o G ovêl'no acabe 'no sentido de e,stenger ,]urisdlçao de

E ld t . . da matena em 45 dias, acaba. de ser por compreender que nâo haverll crl- Juntas de ConcIllaçao e Julgamento,ILtu:mell e~~nte,ci os 'dadvo8'ados que I'etirada da· Casa,' Então, nào eriten- me nenhum em dlvul"ar li considera- lia 4~, 5~ e taivez na 6~, região, de que.-: no 1'0 a CI ll:~e de Araras do mais nada. Ainda que mais longe ção da Nação brasnclra as providên- o p,!,'l'>blema de Araras é realmel;lter:ã~ alg~m lreJ?lZO, teta!! de se des- se pretenda ver as coisas, por mais clas legitimas, tudo aquilo que é reai- grave. Lá os processos ,dell!-0ra,m c.êr- ,:t lal pllla lmelra. Mas, acredito, e que,se faça a'adaptação à ,minha ca- mente OP9rtUllO..e certo. Fa'o o ~a de.~ a 3 !lnos na pl'lmel~a ms~an­~ aquI como advogado que sou, que p!\Cldade de ver, não consigo enxergar apêio final ·na certeza de que 'afgum Cla. NIlO é tôda a tramitaçao, nao é.

os ,neste mundo, qua.ndo não !lls~c m~is nada, porque, de fato, aquela dia havéremos de saber quai a 1'0- na s~t~Unda, "em 'aqUl' no T!'lbunalnesill J'âtrln, .,d~~em ofemcer a sua nOIte negra que mencionei há el1l~tanc fundidnde do .segr~tlo seouicral Pque 8Uile!'Ior. mas !lpenas na prí!Uelra Ins­Q.~ a e conttlbu!çãO, devem oferecer tes, voltou a imperar com tõêla a envolvo .a _ARENA·' nesta !.f<rde. tãncI.a; UI1l3 SImples dlscussao de sus-~: u~a _coisa legllimamente sua, sô" Intensidade. Um Gcvl!mo reSpllll&a- .(Multo bem; i'lluito !lot'Ín. Palm.as ) p;I'~<;ao ,leva cêrca de d,ois anos. Issoanen sua, em favor ,de algo superior. vel, como é e deve .er (I (lo\'ê1'l1o de '<. " nOlO tena l1)aior ~igmficado. Mas,A celerldat!e, da Justiça . .a: Justiça uma Nação, um Oovêrno que escora O SR. ILDii:LIO n!AaTtNS' ~1!ando o inquérito judiciárÍ(] traba,-pronta,' que e eficaz, se enc:mtrarla a sua opinião a sua declsao no 'pro- (fiem re!>fsiío ,', '. ' . .' .1'18Ia demom quaTe três anos para

.~;~~vés ~a transferêucia ';R ~L:l'i8d!· nunciamento,' no apêio do • Poller P!'e~i:leIÜe'SI'~ '"D~ ';ÍJ~~~~ - f Sr. scr tl~cidido na primeira. . instâneill;,.,...y. , . Judiciário, 'convence-se. das nw6es que vellhú' à t.rIb"na' '1~' ta;J~~tg~ havera de snber V, Exa" advogad6

V. Exa, sabe, porque paljlt~tf< 6; to ditadas pela invocação pela provo- ( te. Hab'tj'el /1Ie ; oml; \t<ll!" di e trabalhIsta qll~ é, do maleficio. pro.~bre Deputa~o !ldélíc ,Mn,.t:~r. Gam- cação do Poder, .TlIdlciário :io TI'a- í·80S e 'PI~lt'W1e~ T'nll(1 aCOI;Da.lI~~(~;' íundo qfle ,t.al fat~ pro":,(Jca, não a.pe-:'I' In sabe, pOlque de ,São Pen.,:· VI'Jo; bulho. E t;anto se convenceu qUe to- com Imenso ctirinho aquela cõnstru 'ãoj 1I~, erlant?: uma situaçao de ilu:tab~;9:'1~{' sa~bPutado .N!'la,Rh.'j!I~(J tal- mcou a lnlelativa de encaminhar &0 extl'!li.>l'dll1i1rJa,qw tJgI11''''' PI'eemlne\l. n,(JJ&:i\,~;l~e~~SI~~"dOm~~pg;:ga~P/l ' , o a, porque Ih~ ~ "0 8,,0 ongresso NaclUlull proposta pa"a tes dc.sta CIl'a ::j" parti:lll challlot(lj ,. .'

AuJo, .mllll todoS'·or. palt'j· as ~~e!JJ correr no estreit.o 1ll'8;'l:0 de 45· dllW, da Oj}OsiçãQ."v~o erigindo 'I'",nhl! a qt~~/,~<ld~ ~~ dtral;a~~.:'-l', ou limIta su~

Di08U1lnho. .li. Ju~~!c.p .:r'''llb~lhJsta Não pDllSO entend~r onde " oonvell>;ll~ impre&~ão. às V~1'&S de que se pr"teii..!~{J ~ ~lJi;y~~"O ll.1 ~k':r ~u:, O~05~ciad!!,t!9 .Mtra,oJ, E uw ~~ a.q!i.l,c d~ Govêrno, .. qultl~do eif.. d C!Onstruir'llnlltlllUdo pa:a_ um El''''l iI," si11íi't'Í;;1' atr"-'1adOtl.:R.ea.1UJllJl Ilo 1

.,~ tl9 Llllz..do Ifê. .MsiUou,' &t1illl.alliJIIU.O\l, , ~- . ,......·VomiII a~- 4alJ • /I~W, l"'Ill8t\tâ'Ml, lhç.jr'kl ~ui 'UM

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6093 Sexta-feira 22 DIARIO 0'0 CONGRESSO. NACIONAL (Seção I),,- t· - bd f _ ' j

~Dutubro de ~971

tl;;se o rtohlema de Aral'as c nenhum Na primeira hipótese, é uma contln~ E entre os ·membros que assentiram O que senti sinceramente - queroõê",;es outros 'embargos. Mas, oab· gl!ncla qUe a ell:tel\sãO de 'jurisdiçãO n~sta conduta da Comissão pon!.lfl- repisar Isto - rolo problema de cOn­vEmo d<l. Repúbllctt <-;- tanto êste, CO_ bão vai resolver, pOrque a extensão cam homens do}próprlo~B, que são venlêncla. social. Qua.ndo se fala em1110 os outros qlie {) antécederem, en- ~é jUHsdlÇlío vai obrIgar a. ttltnsla.- nU1lta vernados em assuntos tl"aba- conveniêncIa ·sooial, estão compreel1­t~l1deu q.l€' li SolUÇão pllla'o ÓesBfõgo dacão. V. Exa. fala· bm' suspensões IhlslllS; por 'exemplo, o Deputado dldas nesta coneeltul\~ll() tfJdas, asl:ll~ Jusll~a do TrabBllló e de sUít má- quê duram tanto, V. Exa. 11\11\ 'nos Walter Silva. Ma.s. ·de qualquer ma- classes· ou todos os estamentos del;lui!ü emperra(la p'elo nUm~ro éxcell- '1I1qUérUos que geram oclMldade, par- llelra, creIo que o problema deve Il'l classes. Não verIa sequer injustiça aolJivo de pl'ocessos él'& estender, .çles10- tlhdo do pressuposto til! que oc>m- \Jôslb como V. Exa. o pôs. 'MaIs 011 que V, EJ(a.. chamou de elIte social.cal' jJ, jtll'l~dlção di! J\lt1tas. E· Wõ t\regado está rola do trabnlho. Ora, menos neMe rol de raciol:lhioS lle pôs porque, dentro do conceito de elite,llcontrccu, Nãó as tenbo l?Tésenres no ae ÁI'lira5 a LImeira. há que ·lie des- também ll. Udérança. As dl!mals V. Exa.. encontrará etlte dos traba­luomento, mas encainlnhare1 a· V. t>endel' verba -de eomlUçãó, e bastatl- llllt5ses, se é qUI! realmel1te l'cprel>en, lhadores, elite dos I!I11lJregadol'es. 'Afl­Exn.., dç'ntro de alguns m1l1lltos, sc' ~I !'; não é sÓ·a. verba l:1o conclusão; tl'lm br.ln os tlitcri!sses nos .tabalha- nlll de contas, são Mdas elites socla.ls.!1(,cez,rIl10, vãrlas mensagens do PO- há também a. verbll. de alimentação dores, estãb mais ou el11nos vincula.das Nobre·Dcllutado, não lloproveltê eomder Executivo, tl'Bnsferlndo; il.lterano.ó, e maIs I) que se,l:\. . . 'll.o problema tle AI'lIras; c3(jueeldos pessltnismo IIS pala.vras do l1ustrethmncl<, ttmá nova mtuarão de ]urls- . dé Umle, 'que ainda ftlm mUlto' \llém DéputadO Cantldlo Satnpll,lo, que llpe~tllç.lo das Juntas da· 4~ RegIão, es- . Ora, no Inquélito V. Ell:a. teria que e que' tem que ~e desloCl1r' o dôbro ou nas respondeu àlluelll.l! tndllgllçõell de\lpclficaln~nte·nóRio árande do sul, OUvir', no mínimo, 12 testemuntias, ln111s que o dôbro ·da dlstál\cla, cerl'a V. Exa. quase 'Patéticas, sóbre a re­tia 5~, no. Bahia, da 6~, em Pernam.. mals eontesmção, arrazO'ado· e sett- de 1(10 km, Ida !! voltn: ""'rtos, teS- tIrada do projeto. l!: 1lVldente que S.),1\r.O, ~ ouh'ns "ue ora nho, m,e oÇlli'.'. tença. 'V. Exa. terIa! numa preSlla " ..~ ~ E~n ""derl slmpllfica.r dizendo que., . extl'aordfna\ia, pelo m.enos umas t:ln~ temunhas, auvogadós etc. Esses ar- ~~, "" a. ,te\ll. ~ste ffi)vê~ da. Rej)Ubllc!l, qUi! g\lmel1tos, "lle 'S'ê:o juizo ÚI! volor llquéle que tem. eompetéuc!lt \>lU'llV, EXll, sustento. Mm conVlcçllo ~, no audiências - cinco vêzes d~3pesa "o..uer~bll'.::'.'-o.· pn.a {l exallle "a'sa apresentar projeto, tem também a ia- '- I til o ao o' lle 4nz é ~M' de "uem J'á não podei estar ao risco >' nu ~ """u. ~~ 'Ko ld-"" ... pró I decl"opc fI' _. S e q,.~ ."",- lie ~ntrar em Oclo.~ldade. que.<tâo, 1\lfhrcndal'am a L1dernllc,a. cu nu" ue revel' sua pr a mmente taz o qUe quer ,taze'~. - tlI.nto cln relação !lO projeto, cnm:l enl e também retirá-la.

O E:R. ILD~LIO MARTINS - Al.n- De qualqucr forma, nobl'C DepU- rtlação ~ m~nsagelll . do E\iecutlvo. O Sr.' .Franci.~co Àmaral - Para.dl\ nNll. tatlo, \} qUc I!U queria dlZ'cr ti. V"ossa E a Liderança dirigiu-se ao ,E,'{ccutlvo col1clúir. nobre tlepu~doDdéllo M!lr~

~elêl1cla. é que a. extensão de j\l\'ls~ levando esses argul'ncntos. s3b~ tlns; devo esclareoerao nobre Der.u~O Sr, Franclsco Amaral -. V. Exa" dlção náo vai trazer maIs bcncticlilll V. l!lxa. que, "uando vêm as mCl'1sa- t."o "'a:ntidló que as razões ,de re ci~que li 'Ull1 homem de 'definições, ·tllço .<" ....~. I Ih I • 'J <OU ... I

'questllo tie dIzer desta tribl.ma. sabe a. ",az ~vda, ncm eausa\"o- l:! 'll(Ià eli" .gens. nós as l'ecebemos 1l.qUI, ·cbnhe- çlIo da nossa. llro~ltura, 1111. Dom s~,que o Govêmo da itcvolução rccen. eios, porque o Juiz' de Dll-eltó tel1l cendo-Ihes o eonteudo depois de I'e- silo de Léltlslação Social, são absolll­temente I'RI1clOll01l pl'ojetode lei, qUe l:Ot\1petêl\c\a p1lra I\S questões Ue tIa- cebê-las; e levamos as nO'S5ll.ll ponde- tamente· dlverilllS dllquelas cjue ~ S.foi co.lt~mplado com "menda. de nos. bll.\ho. Se, efetiVamente, a cxtensão rações 'de Lldel·all.ÇlI, lts q1laIS, pllr SUa Exa; concebeu agora, Foram rM.6eslia llutorla. tranSferindo unia jurisdl. tle 'jurisdição pudesse slgnifleM a:- vcz, bão' ormmlas do teatro ·tle opera- êngendradas ccrebrlnamente lJeló!!o~çáo de Campinas para Amelicanllo. gu1l.Ia. eólsrt. nós furiamos tumultos çõos: do LCml!; de Ararllll, das clilSS'es bre Deputado Daniel Fàraco. D!go-oa;:nUW, êzte ·Govêrno nos dá o' excm, neste 13i'asll lntel1'o, POl"CflIC '11ilo hà llmprcgadorll.~, dbs advCJgados, I!nflm. na SUlI. presenç&.pIO - e i!stou com (I exemplo do Q<1- Juntas em todos os MUnrelpios,' Tal- !las entidades mais·· r'epresentatlvas O SR, ILDllJL:rO MARTINS _ AII­\1êrno - ue que rea1mcnre é né-bessá- vez ntm lla mctade dos ~À:Uhiclplós destas dnll!i florescente:; cidades. O nal. nobre oeput,ado, qUero~entender..lo, para desemperrar a mâqulna jU~ brasileiros, sequer em um I.&r,o dê- ~ectltl\'D houve P'6r bem concordar V n.. i c nd~iciárla do trabalho, que se raçam les. E os Juízes de J)ireltb conUnUal\l ~m '6~ nossos argumentos II l'etlrar bem, porque .....é'à. Vil -me a ua o,1l1icrrrt,'ül'} de jurisdição, deslocl1.lnen~ rnspÓtldClldo pela jUstiça do 'rtabnlho a mensagem que, de ccl'ta mallclra, e preciso ter rlll:lies para pOClcr rea~tos, li fim de desafo"ar jlititas' PCJI''- e pela paz serelal, 111l.l nosso PaIs. reprodu~ir j)roJeto jã rcjeltado pela ponder ao nobre colega. Não eompre­\1elltura El'lbrecarregadàs. A Junta. tlé ,l\li)bre Depu~ado, s6 q\le~1t1 fazer <lOtnlM/io es\:lcclflca. Estas as ·mzlles. endo razOes qlle rtil.o seJl1m cereorl­'Llmell'a, que devc·,ter de 400 a 000 jlístlça e dlil:t!r 'a V. Exa. que não Não hll. segI'édo algum. Na reà!ldade, nlls. ~ J0'!V o~~o, 'I'tl.1I1()S ver'co-procesSOs por 'ano, nlímero \lequel'l<l~ ttll1hl) nenhum poder de represent\l;' faltal'alll datlús l'àl'a uni julgam~nto mo elt en e. •'não sCl'ia prejudicada, de lnllll'eh;a neM 'ÇãO'·'dG E~utivo. Colno V. :flxa .. multilaterai 'da. quesfão. 'Nao 110. O Sr. 'Francisco Amaral - Ra.2líesnhnma, com o acréscimo tie mais 1M advogado ·de promcia, lhte~o, 'C'qUI, idiossincrasia. funtrll. qUCln qu~r q\l'e cerebl'inas são as entre ll.Sllas. li: V.ou 200 proces~os dc Arara!, 'C outro~ b lIégtslati-ro, um PO'der 1ndé\:lehden- Seja. H:\. juIzes de valor que 'diferem Exa; sabe disso. porque o nobre Depu-"funtns d~ Leme. portanto, V.· EXllI te,~ Que nãO traz entrc n~ suas atrl~ tios qUê nortearam. (] ilobre t>utor do tmlo DlUlJef l"arllco. pAra reJeitar a.11m surpreende... bulções essa represel\to.ção do )!lxe- ).)rojéto ao oferecê-lo: Não SO!n1lS proposição que estava l'rátleameute

'cutivo; Mas, cVfdcntem'enle ·llue" obrigl!tlos a concorda.r' conl. S. Exa., Rllrovll'da.' na Cetnlssão, 'áventou, na

b2.,SR. ILDli:LIO MARTJ~S - }~l~e Deputado 111) GoVêm'O, tentos COlld[- nem o Executivo ê obrigado, nwsmo undécIma hOra; que falta.va o lJ!'Onun­UlU ções. e devemos fazl!--lo, 'de 'l"E!spbntler depoIs de enviar a. mensagem, l!. mtm- ciamento do· P<!der Judiciário, Ilem aO Sr. Francisco Amaral - ••• a 'às adyertêl'1cl~ que se llbs fa~m., tê,la, li: despeito de recolihcc:cr til1\! que não seria razoável -que I) Poéler

~lm, .~uegostarla dê sér um hOmem o Sr. Caniídlo Smnpaio _ Nobre elà rea~ente~ão vai ao encontra ali ~e:~i~~~~ã~nJ~ ~J~;n~~p~, ~ ~~~tmnqUlló, 'sem [email protected] llrS~, ~da. Deputado Ild'élio Maltins, estOU 0\1- ~~~~~d~u~s p~~~~ss~~ fei~e~ro ~ dlciárlo, al'1'?vasse a ;ma.téria. EntllO,

O· SR. ILDli:LIO MARTINS - \!indo V. 1i:x\'t .e J:el\S arg1lmentbs, $Cgi'édo nl!"llm. Falam'Os alto e bom em. raziío ~Jsto, e so ~r i~to~fol oMas eU fico feliz com Isto. ' com" mUito respeito e "llClIl'!\t'aÇão. 110m.· Se 'não dei eslâ 'rêSpllsta a Sua pr<lJcto 1'l'~'lrado. Esbl.\a. Plesente .a.'"', Realmente, creio 'qUe estamos tl1allte ...., ta. sessa 6 Dl'PlltadO Fa.gundes

0,_ "r. FrátlClsc.,o Amaral - li: eu, de 'Um "l'oJ'clo "'empI"e "ol"ten(10 "e'I"S =ceiêllclt1. 'é porque ll~l1fl III1S suas es .. o. '.~ t.ã -- d 'S dlf 'tê te ' . .. , ..~ u ~ .~" 'Palavra's' que queria ·~OlJ.git"-110S. a Ncto. que h~vcra de tl0nflrmllt qUê

11 'O, l!ue g'os""na. e. er e '1). , melh.otes 1l1tençOl!S, lUas. que d,eve dÍl'''' no sé'l dls~'rso. 'ÀP~l'h. pot' foram e,,«c\uslvamente estes os motl~tiOU obl:tgado a Sel' 1!.i;Slm COIIlG sou, ine\ ec r um ali bj t .d l "" '"u ",,,,,em raziio das &urpl'ê'Sas que ·me tm' ' ,e a IIn se o e lY~ .. ~sa isto, TenhD grande Call1l.Cià:1.de de vo.~."o"cln. E é PO!' --\ "az'o qu'e "ed'lrl~ (;lasa, tanto que l'0ssfvel 11t)s ('xlmlll' l'C'sistêncla. a. tôda. -e' CjualMlCl' I,rciísiío O S'~ ILD"'TIO MARTINS - Pa..t' .... ." .... uO da tlrOfunda 81mpatll1 que lt ilustre, .. ", , .". . , ""',"0' ,a V. EXa., que talve:l 'voltando 'sôbre fitllríl. 'de sen'allt01' a" tOdos nós des- Mas dou ao nobre Deputaelô Fral1- rece ~star n,avendo l1!lulllma Cot::1;~o-os seus próprios )l'assos, talvez l'eflc" perta.' ' cisco Amaral agora. trlal1l':ularm~t~ sleAo cerebrma. Inl.elJgente. V. =80.tlndo pl'ofunclalllél'lté - não 'lue ' - '1 . /) E t· 'é advoglWo milItante e dos mais Ca'll-v ....· ã ··uh l: fI t'd r O SR. ILDI!:LIO MART....'·'· as razoes que e"~a.ram xe~u IVO 11 nA"... l·S. E sabe betn. que bé. um l'.e-

. '",,,a. no", 11 ~ C I o· pro un· 'IP a q"&' -e alio LJ.'," - tomar eSsl,t declsao. é que a Liderança ~;'"uI'l:''tlno que dl~' QIII' 'ur'" .uo llH-damente - atentasse um po'llcÓ 'mais .. " ... . M MalO1"!a \testa Casa levo1:'l-lbe \llS «uO .. , • ~ , "I" °d'para . concluir, se não é ·'realmente O Sr Cantld" Smnpaio __ São razões cOl'l!plementares' que não tl- tu'r nemmem !aetlit, Slgmf can o 'lllJeoportuno para a justiça social, -para • 10 \, nham heg d I a 'li llQuêle que Usa ·"e seu dlreltó não lesai. ]l1U': spda1 a soluçM o ql(ánto m.ais Interesses públicos, noo"e Deputado, f' Cf' li o no ~eu a c !lce, o Q e a 'llinguém Ora quirnio se consulta.

d I qUê esta. Casa tel:n que versal'. 01'11, o ~ o Irtcc,er mensagem que rePTo- o R""lmlmto Interno dll. CMa., verlfl-1me lata possível daS' penç1efle llS tra~ data veniá do 'l1ustrc autor. que com d!lzla ~ I?roJeto repelido pela CornLs" ca~ool'i e llmll das disposIções contetebalhlstas. tanto ardor defende a ,sua pl'oporl.çíio. SãO Tecl1lca. ll. qua;er dos membros da Comlss!iO' o 81'1.. ILDÉL:rO MA:El.TINS - conduta mais do que jus~ e CGm- O Sr. Frcllldsco Amaral _ Nobre o direito ele pedir dlllgêncla 'q11ll.l'ldOCóntlnuando no mesmo rlÚlioclnlo e )l,reenslvel, gostaria de !lssmalar que Deputado ;tldéllo MartIns, 11as minhas ent!enda necessária llO esela.'I'eClmentofirmado nêle, sou obrigado a concluir parece que S. :flxa•.esta send!! mais ipl'lme-íras palavras, IIgora. gostâria do problema em àeb'ate.com V. Exa. que CSSa extensão 'de rea11stado que o plóprio ;el. sn~ apenas de dC!xar registrado que, in- 'Veja V. Exa. que estamos aqui 11.jnrIsdlçíio, levando procesoos de Ara- ExCelénc!a justlflcou pràtlcam~nte felizmente. o nobre D~~\1tado Cant!- debater 11m problEma, jâ hâ ~gumrns para Limeira., só vaI ocaslona.r urh éste proJeto no memorial de Slt1dIC~- (1ôo ·l;lampnlo fa.z' juizo, talvez certo,Itempo. V. EJo:a. ocupou a tribuna etrnnstôrno grande. Vai acabar cOm tos que lhe foi encaminhado. 1!Jsse ta.lvez errado _ não sei -sôbré l'e- estive no microfone de apartes, com1\ paz social em Llnreira, 11m'que '1al documento é relativamente grande. A pr('sent,atlvidacle, diverso do meu. S6 o 1)(;putild~ Cantidio sampaio. OCupol.lumentar o serviço de Limeilil. lhl- justlficaçlío é relatlvamen.te pequeno. são ~prusentaf.ivas aquelas classes cl- I1 a!:ora a. trlbulla, e, V. Exa. está, na

'pedindo que 05 processos' especificos - 'mais ,"OU menos a metade ·-e tadas por S. Exa.?· . p6sto em qilt' estive, com o Deputado\"! locais tenham aéllléle andamento pràticamente repete o memonal. em '. 'Cantídio Sampaio Ora. se a qucst!letque sempl'e tiveram, cujo item 61', letra b. se procura mos- O Sr. Cantídío Sam)wio - Tôc1ll.~ fõsse' llSsim tão clara' tão fácil de

Então, t~rp-f;Hog de pCIlf:rtr. Tel'c" trar que a. celeridade da jllstl~a co- são. entendimento e dc se~ llOIvldll, não)1]05 "1'>-', r"alrrJf'lJw, o dlrplto t:1e sa- mum no ~rato das cn.llsas tl"llbalhls- O Sr. Francisco Amar[lf -Os tra- haveria Ilecessldade de tanto debate,cl'lfJcllr Llmell'llnessa extensão de tas em .Al,!-ras não é das maIs dese- balhadores, qne liilenclaram· n('~tll Ou sem lj1.1e é "pra.2IIl1' que temos porjurisdj';Ílo? 011 V. Exa, coneol'Àa '!Ta jllyels: assmala. com é~fase, c~~~ oportUnidade. mas que se prolluncia.- êsses debates que nos lev~ est&.d1S­tjne os procelO.;;OS sâo em tal número cllmax da sua. reclamaçao, que hu rem 'antcs não têm reprcsrntali\>i- cnssáo? Por certo que nao. Então oPlll A1'1lI'â~ ~e, efetivanll'ntc, não processos q1le depois de Instruidos dade? ' tm1a tem li SIlO. delicadeza, a sua. 'es~jugLjfj('um es~a extensão? estão há mais de um ano agu:ll'dalldo peclficidade. a sua nobreza. ou '9. !lU.

l:'ênnlta V. Exa" calcado exata- julgnmento". o nobte Deputado já O SR, lIJJID:J:O MARTINS _ Es1lã caracteristlcll. E Is.,c:<> levilria realmen-ll1ente -. niío sei bem, "'. EXa. di~r;e está ehegando a tr/!s. Creio qne Sua V. Exa. Ialando em p)gsses e em JllS- te à audiência de quem? 00 Podernos meus passos' - sela obrigado a Excelência 111\0 é advogadoP1ll Al-a- tiça do Trabalho. Nao nos vamos de- Juc!!rlárlo. ellle poderja 'dizer, e s6 ~18tlmlcluh' que a solUção. llão (,5tll; na l'lIs: adVOga em Camlllnas e Limeiras, ter a)leu"lS nOIl trabalhadores, A JUli' da convenléncla ou nâo <lI. extellsM.."ten!llio da jurisdIção: V. )!;xa. se não esto\! errado. Tem seu rscrl- tlca do rrabalho estA a indicar que pretendida" POI·tn.nto, tIe'l'd~'me V.\C'ntrndetf>. t'/ue ou realmente !Já uma l:ólio b~m perto ele Lllnell·B. Vossa há, pelo menos, uma divergência. m 111=.: não é composll'ilo eerrbrln'a.'pletol'" de trabalho na comarel\ e 'ExcelêncIa expendc razões flue me uma. divergência tem de parl,lr do Quando V, Exa, recorre de uma oe­l!t:l;er. atrasos são apenas uma. clecor- parecem 1napeláveis, qlle s1\o tilo pressuposto de haver trabalhadores, cisão, acuado ou Illa.nietado pelos <IIr..i'~ncia, 'OU então dirá V. Exa" qúe o clarllS que êSse projeto 'merecpu ria de um Jado, e etnprc~atlores, de ou- l':llmelltos dp. condenacá<l, quando scn,­1ulz não atende às suas obJ1gaçÕN. e Comissão especiflca a l'rcomf"ndaçlio f.ro. Não íÍlI~o ter havido esqtleelmeu- tp oue lt sentt'ne!L Ilomo cJlr.em<ls. nDiJ,~e~ atrasos são decorrência. disso. de ane fósse recnsado em Plenát'lo. to <l"s trabalhadtlres. I tem. salela, e. no enl-a.nt<l, a:lnd~ assim

Sexta-feira 22 DIÁRIO DO CONGRESSO NAGIONAE '(S$Ql'!o (~ Outubro de 1971 6099

/vai buscar na InsÔnia, na. inquietude O S1'. Cantldlo sampaio - V. Ex" tiVQ de se 1JronuMial! 012 a1J:erar ditas () 81;. Franuisco Amaral -;... elie esplrito, argumentos capazes de lhe não se omitiria, jamais. mensageD8, tenho qUe aqUi 1lf5nifes· alterar também a técniCà. legislat~va,assegurar ou de lhe sat.fsfazer a. ânSia ' I',' - tal', alto e bom som, perante S. Exa. poiJl as mensagens, tal como' vem,de recorrer, V. Exa. está'usando de Todos sabemos que o D~putatlO Da- que se encontra. em Plenário, a nossa oferecem_sempre~margem à confusão.um: direito. A beleza do Legislativo nlelFar!!,co é um h,!'mem que merece não conformidade com a sua tese. Em E' isto o que tem sido reservado aoesttl. exatamente nesse trabalho, nes. drespeito, a a~açl1o 3ta confill.t!ça primeiro lugar, no caso especffico de Poder Legislativo, tão-sõmente isso.lla inquietação extraordinárla, que te.. ~ta Casa, pe os seus o es excepeJO- Sll.o Paulo, como já. foi ,bem pondera- Seria o máximo, evidentemente. quo ­'Va i.& composiçlío das leis com todos llIl.íS d.e homem público, petos rele- do na ComiSsão de Legislação SOmal es~ Casa também abdicasse do dirci­~ses percalços Tem V Exa. a pa- vantlSS1DloS servIços prestados a esta a inconveniênoia de nlío ouvir o' ór~ to 6e dar às proposições uma reda-la,vra • ., . RepÚblica" nos mais altos cargos. S. glto prõprlamente interessado isto -ti ção mais conveniente inais consciell-

• , Exa'. seria incapaz de ~nob1:as me- () POder JUdiciário, seria, se~ dl1vidá te, de acôrdo com a' técnica legisla-, O Sr. Francisco Amaral - .Fi~ll1- nos lisonjelr~ para. fulminar esta. Oll alguma, -desairoso e iria prejudiear a tiva. Por isto é que surgem os subg·~ente, após reiteradas sollcItaçoes, aquela propOSlção - manobras COm ou completa apreciação da' matéria. Rou- titutlvos, 'nunca, porém, atingindo-se'pude con~eJlUlr, ainda no dia de ho- sem aspas. ve mesmo quem levantasse argumer.- o cerne da questão. -'F, a. poslçao da qual eu descontlava - , . d 'C _..... ti ' ,1ntlmamente, mas nllo tinha o direito O SR. ILDELIO MARTINS _ Fi- ,o, no selO essa O'-'="AU, ~o sen do O SR. ~ILDltLIO MARTINS ­'de desconfiar pilblicamente. Acredl- cou esclarecido que não foram n:ano- de que alguns trabalhadores ,f~carlam. Nobl'es 'Deputados Francisco .'\maral:tava que a manobra da retirada da bras, apenas dillgências. Lncluslve, prejudicados, dado o aspec·_ e Nina Ribeiro. creio no Legislativo,,mensagem... . ' !<> da dfstãncia, ~o viesse a ser apro- creio na democracia. Melhor do que

,- , O Sr. Cantldio Sampaio _ Entre~ vado o que. propoe o eminente. Dopu- o tema do substitutivo, melhor do" O SR. ILDl!:LIO MARTINS - Nflo tanto, se V. Exa. atentar bem. o pro- ~do FrancISCO Amaral. Mas .nao q,ur- que as emendas de redação. melhor!3 manobra, Excelência. jeto, em primeiro,lugar, não 'vem as- tO realJl}ente entrar na mm.udenc1a do que as emendas de estrutula, 0-

O Sr. Francisco Amara! _ Manol.Wa slnado pelo nobre Deputado Daniel da ques~o, que ti relativa a Sao Pau- que há. de importante no nosso tra­\lue eu dIgo é no bom sentido, nífo F!lraco. Se fôsse possível uma mano- lo e est~ send~ mUlto bem discutida balho, o que há de excelente na nossa:vem entre aspas. bra ela teria sido de Deputados do por homa dos llustres e cultos D?~1u, atuação e que faz com que esla Casa

O aR ILDELIO .....41'r.rIN1:l ll: M.D.B., dentre êles um, dos que mais tl!-dos dêsse, grande Estado da Federa- tenha a. nooreza. que wm é, na rea·'. . .~... -:- conhece nesta Casa DireIto Trabaw çao brasileIra. O que não podemo~ lidade, o tI'abalho que se faz ao lapi-

que_a -palavra e meio esquiklta., lhista, o nobre Deputado Wálter Silj acel~r. nobre Deputado lldéllo M~ dar os projetos para cá. enviados.O Sr. Francisco Amaral - O expe- va. que votou como Relator. E o re- ~ins, é que se diga que há cerl!ea Quando eu·'decllU'o a V. Exa., nobre

jUente usado para a retirada da men- lator não llrecisa invocar rllZÕes filia- mento, que as ~ens,agens enviad~ Deputádo F:rancisco -Amaral que Ma­Eagem correspondio. a uma. re!omiula- das' ao Poder Judiciário, llorque os pelo Poder ExecutIV~ tem de ser aCCI- ras não serve, porqu.e o projeto :não9&0 de posição do poder Executivo em poderes estranhos a esta Casa têm tas. Tenho em maos, por exemplll, atende a uma realidade social. qunn­rillação' à matéria.. E é por 1sso tudo muito valor e devem ser ~espeitados li. de n9 1, Froj~to de Lei Com!)le· do discuta um prõblema que vem- doque agora. se cobre de crepe minlía e reverenciados quando interêsse à mfl!ltl!r, que Institui o programa de Executivo ou vem do nobre Deputltdoalma. Exatamente por Isso. Um FII- Oposição. Agora - lida a mensagem assistência. ao trabalhador rural 11 Peixoto Filho, na verdade o que~es­der respon'sávei, 'reafirmo, respeitãvel, com a opinião da Justiça Trabalhis- oojo substItutivo foi aprovado em 13 tamos fazendo é lapidando um cri3­como é o Poder Executivo atual, exa- ta - deverlamos recebê-la e aprovã- de ~alo de 1971. Foi, portanto, o subs- tal para que_sc torne diamante. Sabemina problema levantado por outro la; ela seria intocável, não poderill titutivo, uma ,~n~bUlção válida des- V. Exa., como advogado, que as leispoder, que é o competente, como V. ser retirada nem emendada e -mnito ta CMa, o LegIslatIVO, alterando o que vão lá para fora paI'a serem lIpllcn.­Exa. acaba. de s.firmal', o Poder, Ju- menos rejeitada, quando se trata. de recebe em Mensagem do Executivo. das, e elas só serão bem aplicadasdiolário, ese ÇlOnv~ce das razões pa- mensagem Ao Poder Executivo, Poder Fora essa, eminente Deputado há fIuando. se eI!,tende as suas ori~ens. asla. essa prOVIdenCIa, como diz aqui tão responsavel e respeitável com~ a 'Mensagem n9 1-71, que dispõe' Jll~ suas dlScussoes. Nenhuma leI passa~tualmente: qualquer- outro. Então, todos tel110s o bre a produção açucarelra do PaÍll aqui, vinda do Executivo ou de V.

"Tendo em vista que a mesma atm- direito de emendar, modificar e a.té com substitutivo aprovado em 6 dá Exa.., virgem tal como vieram. Elas(le à melhor homogeneidade de unia de rejeitar. se pudéssemos. Note V. maio de 1971' a de n' ' nqui são i,rabalhadas e daqui siÍ~miáana. geoeconômica que, natltralmente, Exa. que há um amontoado de coo'- os vencimentos de m'ag~;~~d~~ com a luminosidade dêste Legislativo.fmportará em mai~r eflclê;lcla no ser- tradições. Pediram, aqui no parecer, membros dos Tribunais d • E é acreditando nisto que V. Eli:a.viço, destacando que a grande dls- dados estatísticos, acessos a relatórios, União e do Distrito Fede:al~~~te~a está aqUi, nobrc Deputado Fm!1ci~cotânvi

cla. e o~ mdelos de cotnidução p1'l!~ que é o fundamen~ da questão ass!· ~eu substitutivo aprovado •em 9' de Amaral. E' acreditando na excelén-stos.e ex g1.os pel<? ar go 19, § ~, nala o Rela~or. Nao se entende ju- junh de 1971' a d n96. . '. e cla. na beleza e na nobreza -do tra.

da. Lei 5.630 sao pràtlcamente atendI- risdiçã.o de uma Junta sem o adequa.- sõbr:'o cálculb da e , 71 ,diS~l?O balho Legislativo que eu também es­ll~ ~or ;p-aras e Lt!me, em relação 11 do estUdo, senâ<? poderemos ao Invt'.s cujo substitutivo foj~ça~-r-~f; rda; ·tou aqui, discutindo cem V. ,Exn.Lwe ra. de melhorar, pIorar a situação da- 09 '1.71 ue 'dis - O' '11. f Enfim, e, tôda esta grandeza que for­•. Quand~um poder responsáalvel, rea· quele já sofrido traba~ador. Então, de JUlUs ~ o Q!ad~osP~~e~~~o ma, na realidade, a democracia. Pou·~mno 111 s uma. vez. se. ab auça. e êsses estudos ,podem ter chegado até Justl Federal d P' '. . a co importa que ellll;'venham destaenovimenta o seu mecarusmo, .conce- l\ Justiça Trabalhista. unilateralmente cl ça tin· e n!lle1l:a :çnstân~ ou daquela forma. O fundalllébto ébendo uma mensagem e encammhan- _ Justiça que fica na CÚpUla tão dgs ; ~'tó~1Udasleçoes JudIciárias que elas scjam passadas por pste, ca­do-a, com a responsabilldade que tem longe das bases Nós como poUticos R dõet,n nos o mapã, ROl1llma e dinho :fertilizante das' Comissões e doQuando envia. uma lUeI:!S!lgem a êste temos mais acésso à· realidade nas 24~~_7f:1aa7dea~o~~do llUbst\tutiyo em Plenário e sofram a discussão, -nrlla,Poder, ti J10rque convenCIdo esta~a das suas sutilezas, no que ela tem de mal.!l bre funda fio 71, que .dispoe sO- voltem daqui com a aquela vitalidade

, suas razoes, e, deve estar até hOJe. vivo e podemos colher dados ainda a to ç ti' ~rganizaçao, funclo- que só o Legislativo lhos pode dai', '. na.men e ex nçao dos partidos po- -_.O SR. ILDlllLIO MARTINS - N~- Vibrantes dessas realldades. l?!lra mo· litlceS nacionais - aprovado subs!f. O Sr. José Alves _ Nobre Depu-

bre Deputado Francisco Amaral. nao dlficarmos tanto a n~ssa.oP1Il1ao, como tutivo. com 'destaques, em 30-6.-71. tado ndéllo Martins, longe de ruim a.-prossiga porll.ue vou ter de recordar. a inflUirmos na modiflCaçao da opini~o Tenho 11m mãos, nobre Deputado, de; idéia de ser mais reallsta do aue o_V. Exa. aqUllo qUe tenho o~vido SIS- dos que oC1!pam caI'gos responsáveIS 2enas e dezenas de mensagéns .!!te reI. Diante disto, não se ,pode dizer,temàticamente nesta Casa. que o nesta Republiea. Portanto, nobre foram alteradas nesta Casa. que re- evidentemente, qUe, nesta Casa, 'os:l;:xecutlvo manda os projetos e temos Deputado. data ven!a do meu emInente ,cebe~am a contribuição válida, cUlta projetos não sofrem alteração - Eu(1e dev.olvê.}os como estlio,. porque 11 colega, de quem ~s~r,!o quase sem- erudIta e a vivência dos l'epresentall- mesmo já fui relator de vários p.·o:'Oposiçao nao pode emsuga.los. llOr- pre e, por uma cmncldencia que nlt~ tes -do povo. Não.há qUe se dizer jetos do Executivo e em dois, um re­que tem Pl;'Il?,O c~rto. -Entao veja que Julgo. feliz, S. &'{a. também quase portanto, neste momento, que essas ferente ao cooperativismo e outro à.V. Exa. .. vaI caIr nas suas própnas_ sempre discorda de mim, apesar -do mensagens têm de ser aceitas _ lel- sôbre produção açucarelra aquioritlcas. _ " respe~to e 'da admiraç~o que lhes ren· Inteireza original e que Priva~a e~~~ foram feitas emendas. Agora,'alguns.

O 81'. Francisco Amara! _, V. Exa. do, dIgO a V. Exa. que o exame glo- o POder Legislativo de modificar a isoladamente. os que eu classifico, ~egaria que a Oposição está lmpedida ~àO~osê/~teresses, to~osis êl~s y'aUosvs. ma.térla.' Isto é flagrante e compIElt:l ma's realistas do que o rei, que,em

de_emendar? - Executiv~ a r~I~;tsa~, evaramu.l1 Dlnjust!ça. Temos, isto sim, nobre construlI' uma tese artificial de qne_ _' li ensagem. m eputado ndéllo Martins. de nm! não se deve melhorar os trabalhos

O SR, ILDl!:LIO MARTINS V. gesto que só pOde exaltar o Executivo. manter vivos num quase cadastro d que vém 'para esta Casa Esas tflseExa., agora, entende qub deveria ser porque, na realidade. ,chegou à cOl}- . '. e d vi' i d d 'd ' t"isso Veio a mensagem e o Exeootivo chlSáo de que melhOI' fica como e"t!1 mananCIal de cIfras' e dados parn a_ rg n a e os proJe os que.VêlI!pratica o enorme crime de retirá-la, o municlpio de Araras e também o responder ãqullq que, iis Vêze.~, nos di- de ,r~teíminadas áreas é _que Dm;, erecompondo um raciocínio. F;ntíl.o, o municipio de Leme.- _ tiram~ps eu nos arrojos do estilo, aceI aye .que, veria fazer '1 Enviar 1\ mensa· , pode Impressionar no momento, lJJIll!, ,C SR. ILDJl:LIO MARTINS ....gem e levá·la a têrmo, ainda que se O Sr. Nina Ríbelro _ Eminc.nte que fenece a mn~ análise niais pro- Agradeço ao nobre Deputado.convencesse do contrário? Deputado Ildélio - Martins, nominal- funda ~ luz. daqUIlo que é a vocação - Devo encerrar minhas consid~ra-

Então estal"Jamos incidindo naS cri~ mente citado e até refutado pelo 'ilus- ~emocratl~a do Govllrno, -no sentlt'lo ções. Ao fazê·lo e pretendendo queticas,veementes que V. Exas. fazem tre Deputado.Franciseo Amara! no e.prestigIar esta Casa;-a fim de fa- o nobre DeputadO Francisco Am~nlquando da mmitação dos projetos. seu pron~clamento, não quis, por zeI co!Uparecer, seus ,Ministros, dan- tenha obtido, em tôda esta dis~US5ãoOra se se ~az assim está errado' se uma questao de escrúpulo, lmIscutr- do o ~usto relevo a -nós. que somos excelente. a resposta para aquelasBe f~z ao contrário'. ~tá errado.' me numn questão lig,ada dc forma os l'ep.fJsentantes do povo. Agradeç-, Ind'l,~llÇÕes_patéticas - sObre, o he.rme-

Era iSso que diria a V. Exa. A I1ni- mais -subjetiva a circunstânclasváll- f v. Exa. a oportUll1dade de apartefl- tlsmo da ARENA, quero sublinhar a.oa coisa que eudesejári!lc realmente das no Estado de São Paulo, sobreiu. o. S. Exa. - e não seria necessária ­era pod!)!' estar tl'anqullo neste mun- do quando em pr~sença de tão elevll- O Sr. Franuisco - Amaral _ Àr !li que, se algum advogado ou muitosdo de intranquUidade em que vivem das figuras, de tão co!lsplcuos mem- o nobre Deputado Nina Ribeiro flu ~dvogados pretenderam engro3sar asV. Exas. bras que honram' a rllpresentaçã'o dI' saem aprovadas daqui não as f1 e fJleiras daqueles que entenderam que

, . . . ' todo o BrasIl, na medida em que nes- sagens tal éomo vém d . ,mJn- Araras não devia ser desmembl'adaO Sr. Can~1/Zlo ~ampatO :- Sinto- ta Casa falam pelo povo de São Pauw mas o~ substituti o Execu vo, ou não devia íngressar na jurisdição

me no dever Impenoso de dIzer algu- lo. Mas. dada a insistência de S. acontecido ui /osp dO qU!l ~Jn de "'/meira, não-terão atendido a con­,mas pala~s em def~ do e~nente Exa. e no momento em que inclusiv! com a Uêle~\nlmo o er Leglslahv!', veniências pessoais. S. Ega. é advo­Uder Daruel F1lraco, CItado aqUI pelo sobe ao plano de uma argumentação vel e' \ml ddaWe lhe é POSSI' gado e sabe qeu o advogado não Ilten­eminente colega ,Francisco Amaral.•. ger~l para falar sObre as mensagens zer e;;enda~ ~:P:eda e que tem, fl1- de jamais às suas conveniências pes-

O SR. n.Dl1:LIO MARTINS _ ]};_ enVIadas pelo Executivo. naqUilo que. ção ..• • soaiS... 'pera que não me tenha omitido nesta seria earacterizado por_S. ExII. comel O SR. ILDll:LIO MARTINS Terao atendtdo a uma conjuntura,'61rcunstãncla ", que um monismo a Impedir o Legisla- Não faça essa injustiÇa! _ terão atendido a uma realidade e te-

c~~oo Selda-feira 22 Dh\RIO [10 OONGRESSO NACIONAL (Se9áo n' Outubro de 1971

;40 sustentado essa realidade. Ser!a extensão pI'etendlda da jurisdição da uma das partes, vulnerando, com IssO, Diz o l\1't~ 1q :injusto para uma classe, já tão sofrida, Junta de Conciliação e Julgamento de de uma forma terrível, o próprio l\.1s- , '

,que se pudesse acostar-lhe interêSses Limeira. tituto do clisamento, que se alicerça ~A mulher solteira ou 'viúva. qUjfmenores na sustentação daquilo que no elemento vollcional. /!leria algo viva há maIS de cinco anos, com~se entendeu ou que entenderam como Sall!. das Sessões, 21 de outubro de talvez tragicômico, que poderia ser casada, com homem solteiro 0\lum interêsse ou uma conveniência ~o- 1971. - Ildéllo Maridns, Deputado fe- encarado até coom piada de mau gôs- viÚvo, poderá requerer ao jUi~eia!. deral. to, o chamado casamento por usu- competente que registre ditá.

Agradeço, aos nobres Deputados que N9 2 eapião. Seda. quase casar contuber- união, como casamento, para to~me hom'al'am com apartes e aguardo. Acrescente onde coIm.i.. nicamente aplicar o instituto do dos os efeitos legais, inclusive a.que li Casa, com aquela sabedorill. de • usucapião - válido pa.ra. móveis e legitimação de filhos comuns",scmpre, na trll.mitação dêsse pl'ojeto Art, A Junta de Conclliaçao ~ Jul- imóveis - com prazo menor, à sa- Veja. V. Ex~ como isso poderia. tam.e no seu julgamento, por,sa decidir gamento de Bauru, na 2~ R~glao ~ll. crossanta instituição do casamento. bém facultar a disseminação êla frau­com elevação e nobreza. (J.iulto bem, Justiça do Trabalho, Estado. d,!J Sao Sim, outro não é o alcance deseja- de, da bigamia. ou quJC;á. da pollgamlll. !

- 11IUitO bem. Palmas), Paulo, fica. com a sua. juristhçao ,u- do por S. Ex' o nobl'e Se!lador Ne~n em todo o Bra.sll, como realmente po~, tendida. ao munlclplo de PederneÍlas, Carneiro, quando precomza que, VI- demos reconhecer e como· foi' fàcil-

O SR. PRESIDENTE: JustiJi()(l(;íio -.;endo cinco anos em comum, os ~ols, mente antevlsto na dl.cufsíio queiElmu Carmo) Não hlwendo • " . mesmo contra a. vontade de um deles, doutos juristas travaram na culta _Co-

mnlos ornélores lnBcrltos, declaro en- Quando o Poder .Lelllslatlvo .a~absa venham a se constitUIr em pessoas mistiío de Constituição e Justl..,a destacenada li discussão. proposta de extcnsl;l:o de jurlSulçao de c!\sadas. Há como que )l~a prescri- Casa. Homens de prOfissões ltine~an. '

Junt,a de Conciliaçao e Julgamento a çao aquisitiva, um usucap!ao mistura- tes, como os motoristas de caminhão 'O SIto PRESIDENTE: municipios out;'os, oportuna é a ,i,n- do ao instituto do ~asamento, inds- qUe rasgam periOdicamente aS vastJ~ I(Elias Curmo) _ Tendo sido ofe- clusão do mUIDcipio de Pedernenas pendentemente. e ate o contrário, do dões dos nos~os sertões, da.!> n_

recidas duns emendas ao prC'jeto nú- dentro dn jUrisdl~ílo da atuante Jun- elemento da, ~ontade, que é insubstl- estrlldas, poclerlllm viver, por, tem,wmero 2,289-A, de 1970. em l~ dis- ta. de Concillaçao e Julgamento de tuivel e i~m .. edável pa.ra a validade det~I'mina!lo com 'VárIas mulheres, emOUSSflO, volta.o mesmo. às Comissões Bauru.. . , dêsse contlato. ' diversos lugares, e eis que as mesmas,de C~l1stltul~ao e Justiça, e de Le- A proxim:d~de de Pedernenas com O Sr. Canlidio Sa11lprJio _ Nobl'e querenuo invocar, cll';o êsLe projetoglslacao SOCIal. Bauru, os lDumeros melo~ de trans- Deputado, sop dos que lJUtrem uma fOsse ~nvertJdo em lei, o registro des.

NQ 1 ,port~s abonam a proposlçao" alta admiraçáo pela inteligência e ta umao, o concubinato ganharia. fO:",~ Alem disso, conflando o deso;te das pela. cultura. sobretudo juridica do ros de matrimônio. Conseqilentemen.

Enwlldu Modificativa pendências trabalhistas à JustIça es- nobre Senador Nélsoll Cameiro 'Mas te, terJamos instaurado. no Brasil, a9' pecia.llza<!.a, um seu órgÍlo de 1~ Ins- lamento, justamente por adnÍirar a despeito da fraude que inquina d~

~ art. 1 do pr6Jet~. n9 2,289,. d~ tância, nao apenas dará maior sentido sUa cultura profissional, professor de nulidade este ato na. origem. a poU­. 19 lO, passa a ter a segumte redaçao. à. pr~prla. ,':ida, do J,udlclãrio, mas DireHo Çlue é, qUe seu diploma. e seu gamia. dlve/sUicada por êste Paí&.:

Art, 19 A Junta de Conclllação e lambem, aliVIara a. JustIÇa. comum da titulo nao o tenham feito hesitar na Portanto, os exageros, os l'esultadO$,:Julgamento de Limeira, na 2~ Região, sobrecarg.a que é imposta ,com a apresentação de lun projeto, como os absurdos qUe terfamos que admitilda Justiça do Trabalho, Estado de acumulaçao que o Juiz de Dlrelto de bem diz V. Ex~, que toca. as raias do ou reconheoer, num plano prático, S#São Paulo, terá jurisdição sôbre O Pederneiras sofre com a.s pendências ridlculo. Um aluno de pl1melro ano c9nvertêssemos tal proj('to em lo~'Municlplo de Leme. trabalhistas. da faculda.de já. teria conhecimentos SIlO. algo que. realmente, nos insp~

J . Sala. das sessões 21 de outubro de bastantes para não cometer tamanha mlllto cuidado, inclusive crítloas vá.lLO. ustlflcaçao 1971 _ Dep Francisco Á1naral. heresia. ,E sou obrigado a. chegar á das e profundas, como S. Ex', o eml,'

O Projeto estendia a jurisdiçl10 da •,. seguinte conclu.são, dilema. que, de nente Lider Cantldio sampaio, h!Junta de Conciliação e Julgamento O SR. PRESIDENTE: , certa .manelra, me tortur!1: ou Sua poueos inste.ntM, formulnva da td.

, de -Limeira também a. Araras. Cnn- (Elias Carmo) _ Discussão pré- Ex<:el~n,cla conhecia perfeltamen~ a. buna.tra essa providência insurgiu-se a via do Proieto n~ L148-A, de 1968, inVlll~ll1da~ a~soluta do seu proJeto, O Sr. José Alves - Acheio cUl'lOSltlI.ssoclaçiio dos Advogados, ambos de que permite o registro da união, ~u ~!!O,{O, eCla, ignOrtll.va. A segun- o exemplo que V. Ex~ deu dos moto•.Araras, com argumentos que me pa· como casam.ento, após cinco anos aIpo ese nega a cul ura que todos ristas de caminhões.rccem Incontestáveis e que se resumem de vida em C01llU1n e dá outras reco~ec.emos em S. Ex~. Logo. sobra, .no seguinte: providê1lcilJ.S; tendo parecer da a primeIra. Mas apresentaI' 11m pro- O SR. NINA RIBEIRO - Falei no

_ . Comlss' de ConstitUição e Jus- jeto como êsse - que, de certa for- condicionai, nobre Deputado.a) a extensao da jurisdição re- , ao i 't' lidad ma. desperta uma quase ,piedade - ,

'dundaria no alimento dos sacrlficio!! tíça, p e I a ncornltl UClOM • e, só para agradar a algumas camadaS O ,Sr. José Alves - V. Ex'-' ,!gorBndos traDalhadores. mormente dos contra o vot'! dos Srs. PetrÔ1lo e. iludindo-lhes a boa.-fé, obter alguns ~xphca._ Do modo como OUV1, tIVe l!oruricolas, na defesa de seus interh· Flguelr.edo, Llsl11~eas Maciel, sev;-é dividendos eleitorais, é qualquer coisa lmpressao de que V. Ex~ levantav,&se.q em virtude das despesas d& ro E1Llallo, Ham.llto'!' _XaVier, J 8 que já supera o aspecto ridlculo para um caso concreto. ', ' L' ir' Camargo Lauro Lettao e em se-, ,VIagem e estado em Ime a, pa. ado 'do Senhor Airon Rios' atingir à esfera da impIedade, da tn- O SR. NINA RIBEIRO - Levanteib) ao~ empregadores, igualmellte. Ta i~1 ridicldade contra o vot~ clemência, da maldade. Ora., VOssa uma. hipótese.

num major consumo de tempo em pc 11 '.,. do Excelencla vê que, pelo art. 1~ do pro- ,prejulzo de suas atividades, ,ligadas dos Senhores. Petronio Ftgue!r~ • jeto, um cônjuge-pode casar-se sem O SR. JOSE ALVES - Eu estrs,-estas à produção, ao atenderem àS Lis/l.neas Maciel, Severo Eulalto e saber. Basta que um dos concubinos n~va que houvesse o fato, e O; lei pra.not1f1cações e intimações provmd9s Jo~é Camargo e,. no mérito~ pela peça o régistl'O do casamento. Mas, ferisse f~cha.r os olhos, ao mvés 4ede outra. cidade: ' re,eiçao. Relator, sr. Ferreira do pior do que Isso: os dois podem ca- reconhece-lo,, c) às test~n:un~as a extensáo Im- Amaral. sar-se se'!l saber, porque o filho pode O SR. NINA RIBEIRO - Agradeç~pllcarla cm ldentlCos ônus; e O SR PRESIDENTE' ped.!r. Nao se trata de uma comu- o aparte de V. Ex~, mas. expllcancjo

à) aos advogados da Comarca, " ~. nhíio,de vontade. Os dois podem não melhor, estávamos no tel'l'ebo das ~aéarretará a reforma proposta total (Elt~s C~:~) - Te

dia r-alavra o querer casar-se e, pelo parágrafo lini- 'gitaçôes das hipóteses

descomodida., além de prejuízos do Sr. Nma I elro, para seu Ir o pro- co - note bem V. Ex~ - o pedido Não 'ostari d fO' J dd,escmp~nho das. suas a:tividadcs pro- jeto. poderá. .ser .feito pelo filho maior, ou insinua~ nema'de ~on;emau: ~u~~~rll.~11sslooals, causando séria e desneces- ,pelo Mmistérlo publico, representando da classe dos motorislas

qprofisslon:t.

sàl'la perda. de tempo, além dos pro- O SR. NINA RIBEmO: o menor ou interdito. Então chega- t ,) to c

blemas llgados 11 'coincidência. de ho- (Sc1n reVisão do orador) - Senhor riamos ao ridlculo de. duas ~riaturas ~e~ um /espel menor do que qp, -,rárlos de audiências em ambas as Presidente, Sr~. Deputa~os, em q~e Se casarem por vontade de um ter- ~i.ssol.f~Sa. d~a.s::sa':::~~toVi~~~gsâ~Comarcas pêse a. intençao do emmente entao eeiro. . g ,

E por ~eu turno, a. Municipalldade Deputado Nélson Ca.melro, em pra- O SR NINA RIBEIRO A esar tO! _aquêle aceito pel~ pOSSR. . C5'ns~:de Araras adita à inconformidade curar resolver situações dlficeis liga.- da vont~de deles - p f~~~~a ebr~q~~a~ tr~~lç.oei CTlstãsd -dcs advogados mais as razões se- das ao problema. do vinculo matl'!- . -. 1 • elra, ~.... lU ormam ~s·gUintes' monial, não foI, data venia, feliz Sua O Sr. Cantldlo Sam.palo _ Como de o berço l!'té o tumulo. De manel1'll!'

._ . Excelência na. iniciativa de apresentar piada parlamentar poderíamos aeel- alguma,. emmente Dep!ltado. Apen~1) Nao há motivo p~ra. a medida o projeto de lei ora em disoussão, que tal', para rirmos um pouco. Mas, creio m,e ocmreu a formulaçao de uma bí·

acima, porquanto a Justiça local está. mereceu da. doutll. Comissão de Cons- que a. respeitabllidade do nosso man- potese vállda para. qualquer pessoa.apta a atender aos interêsses das tltutçílo' e Justlqa desta Casa. inclu- dato fixa um llmite pa.ra. as brlncll.- Poderia. ser um caixeiro-viajante, po._partes, IHlgantes, especialmente aos sive, a eiva de inconstitucional e an- delras, sobretudo quando feitas atra- derla .ser até um b,!lcharel, como nó~xeclamantes, como o f-êz até IIgora. tijuridlco 'vês de documentos que se perpetuam que tlvesse oeupaçno em vários Es-

2) Haverá prejulzo pa.ra todoa os' em nossos Anais e podem amanhã tados ou em diferentes localidade".Interessados, empregados, emprega.- Ora, Sr. PI'esidente, em têrmos ré.- corroborar para que a. postel1dad~ Qualquer circunstância poderia influirdores e advogados, porquanto a. ne- pidos e sucintos, porque essa. ma.té- faça um juizo menos exato da cul- de modo tal que determinadas cri",.cessidade de os interessados lecomo- ria., por certo, poderia. levar-nos, bas- tura da. boa-fé e principalmente do turas viessem a valer-se dêsse dispÓ.verem-se até Limeira. implica.rá em tante longe, o que cal'acteriza assen- carátel' do nobre Senador Nélson car- sitivo e. em registrando um concubl-gil-tos c dificuldades óbvias. clalmente o tnstlt?to do matrimônio, nelro. nato, o tornassem válldo c~mo o oa-

3) Considera.ndo-se a superfície do esse contrato SUl gellerls, como, de samento. E'~ algo que podena merecê!'munlcipio de Araras e a distil\e1a até resto qua.lquer ll.to slnalagmático, é o O SR. NINA RIBEIRO - Agrade- reparo no pla.no da prútica.Limeira haverá trabalhador que pre. elemento fundamenlal da. vontade, o ço ao eminente Lider Cantidio Sam- Vemos também, pelo artigo 2Q, Se·clslIrá caminha.r mais de 50 qullôme- elemento volidonal, assim expresso no paio o proficiente aparte. Como nhor. Presidente, que, "recebendo lj,tl'OS parll. fazer sua. reClllmll.çílo agra- livro arbitrio por que ambas as. par- sempre descendo ao fundo da ques- petição, o juiz manda.rá ouvir em A8

.varia tal" circunstância com 'o fato tes, em concordância., dão origem ao tílo, V. Ext sintetizou, com notável horas. a outra. parte, Importando c><\0 precisar o interessado ll113tar com ato juridicamente perfeito. que pro- mestria de jurista que também é, o silêncio Bm assentimento". VeJIIitransporte e alimente.çílo. duza. todos os seus. integrais efeitos. punctum saliens, por assim dizer, da V. Ex' como ainda está InteIrada I10

• Pa.rtindo dêsse aspecto funda.mental, questão. Realmente, a hipótese pode bôjo dêsse projeto a presunção ficta.·Nuo responde o Projeto, face. ao reeo11ha:1do na. Constituição e na re- ocorrer, de acôrdo com o parágrafo Aqui, despreza-se até o elemento emo'­

exposto, a um anseio de oemumda- missão feita ao código Civil preclpua- único do art. 1Q, que V. ExA citou com dona!. E mais uma vez o silêncio,des, o que lhe retira. em relação a mente, não hã como afastar, não há ta.nta propl'!edade. Idêntico pedido qualquer que seja o motivo, é ti~jAraras, a autoridade de conveniência. como pôr entr~ aspas, entre parên- poderá. ser feito pelo fllho maior ou como assentimento. Criaturas lU'

D?l, a. emenfl!l. modJf!cat4va, res- teses. que se trata de uma. capitis di- pelo Ministério Público representandojnílO desejam casar, que viveram etl'inglndo a.o Munlcipio do Leme a lIIiuutio, que cercea.ria a vontade de menor ou o interdit,?o comum, .tm, por um perlodo, ln8.I

n:' $exta-feli'à\ r ~

estão 'em condições, talvez morlÚll ou ~11Itll.r-me aqui como jurista, que Ide constituição e Justiça. deu parecer O SR. FERNANDO FAGUNDES~glcológicaS ou a~ ífuanceiras, de não o sou'; (Não apoiados.) Sou for- pela sua Inconstitucionalidade, con- NErt:O: .oontrafro vinculo em sua inteireza., mado 'em Direito, mas distante das tra os votos dos Srs. Deputados Pe- '(Como LideI', Lê) - Sr. Presideme,Que silenciem para que êsse silêncio atividades profissionais pol,' uma sê- trônio Figueiredo, Lisâneas :-Maciel, Srs. Deputados, a tarefa da n085"

.keja dado como assentimen~. A pre- rie de circunstâncias, dedicando-me Severo Eulállo, Hamilton Xavier, José emancipação econômica exige o enga­

.sunção ficta nesta matéria" como os muito mais ao magistério e ao jorna- Camargo, Lauro Leitão, companhei- jamento de tôda a Nação. O fortale­atos sinalagmáticos, exige como da lismo. ros do MDB e da ARENA, alguns dê- cimento dos diversos setores produti~sua essência o' aspecto da manifesta- Não se encontra presente neste mo- les inclusive juristas, todos interessa- vos do Pais é uma. necessidade vital;llão' da. vontade.: Falar de casamento mentç, como seria de seu desejo, o dos no problema. da qual todos terão que particlyar. Noliem manifestaçao de vontade de am- eminente LideI' do MDB no Senado, Infelizmente, continuam a fazer das empfêsa constitui um dos instl'umen­bas as partes é realmente abusordo Senador Néison Carneiro. Parece-me nossas comissões técnicas verdadeiros tos principais para o desenvolvimentoplamante, é coniradiciio in terminis, que contl'a o projeto do !lustre com- obstáculos, nos quais diàriamente vão nacional.Sr. Presidente, é algo que vulnera a panheiro Nélson Carneiro nada se tropeçando os projetos. E; ao final do Nenhum pais poderá expandir-seprópria origem, a contextura profunda pode levantar. Pela sua natureza, .é ano legislativo, talvez não consigamos sem a prtrticipação efetiva da emprê­e essencial do instituto ou dêste con· profundamente humano e visa, na ver transformados em ler sequer Ulna. sa no seu processO de desenvolvirncnw•.~rato sui generis, como desejam ou- realidade, à. legitimação da 'famllia. meia dúzia. ' A indústria brasileira precisa fortale-trqs autores. Nem foram outras as A família é uma instituição social Vejo neste projeto um 'sentido HU- cer-~i\ para ser próspera e capaz u&oonclusões exaradas pelo emlnente .lu- que preexiste à lei, às convenções, ao mano e socia!. S. Exa., o Senador sustentar as transformações e expall­~i t t d F . d A I sões de seus mercados internos e ex­., s a, Depu a o elTelra o mara, ato da celebração do próprio casa- Nélson Carneiro, busca uma solução ternos e as mudanças tecnológicas que!lue, em brilhante parecer que me· mento. E' um acontecimento social, para um problema que, inegàvelmen- na continuidade da revolução 'ndus-receu acolhida da· douta assembléia antes de ser um acontecimento bioló- te, ai está. '(los jUrist.as. ciesta Cas.a, a Comissão gico. Desde a pré-história, quando se Era, Sr. Presidente, o que descJ'áv4 trial brasileira. adqulrep1 caractcri~tl­, - t It cas de expansão mais rápida e UlaÍlde Co~t~tUlça;o e Jus lça, ressa ou, formaram as quatro grandes Institui· dizer neste encaminhamento de vota- dinâmica.entre varIOs tópicos: 'ções que até hoje sobrevivem e que ção. (Milito bem.) Errônea seria a idéia de que o de-

"E' o próprio autor quem nos simbolizam, por assim dizer, os pés senvolvimento econômico se faz so-oferece, por sinal, os argumentos sôbre os quais se assenta a civlllzação O SR. PRESIDENTE: mente em função das grandes emprê-que nos levam a conoluir pela. In- ocidental - como sejam, 'a proprie- (Elias Carmo) - Em votação o pa- sas. E' verdade-que o processo de ill-juridicidadedo proje~, ao lem- dade, o Estado, a religião e a faml- recer da Comissão de Constituição e dustrialização crescente tem colocadobral', como bcm o faz, aliás, que lia - a familia se constituiu, naquela Justiça, pela iriconstltucionaUdade e barreiras à pequena e à média em~a "Igreja, mui sàbiamente, sus- fase em que o homem passou do no- injuridicid~de do projeto. prêsil' de aiguns ram08de atiVldade'étenta que os nubentes são os que madismo para a fixação agrária, Toda,via, os paises desenvolvidos' têmcelebram o casamento, sendo o aprendendo a plantar, subdividindo O SR. PRESIDENTE: procurado incentivar, através de apci6sacerdote mera ,testemunha". ~ com a companheira que êle escolheu (Elias Carmo) _ OS 81'S. que apro- racionalmente planejado, o desenvol-

Conclui-se desta asserção e das para sua convivência o produto do. seu vam queiram ficar como' estão. vimento dás suas pequenas e médiasnormas legais que regulam o ca-ltl'abalho e desenvolvendo em ai os (Pausa.) emprêsas, porque nem as grandes na..sarnento que, assemelhada à do sentimentos inatos que trazia: do , Aprovado, çôes podem prescindir do apoio dcei-sacerdote é a posição do Juiz, na amor conjungal, do amor filial, e do Vai ao Arquivo. sivo dessas entidades, para a su~tenta,..f~rmação do vínculo matrimO-

1amor fraterna!. Foi da cónvivência, ção e o avanço de seu desenvolvimen-

maL" - - foi do ato SOCIal que surgiu a fami- O SR. PRESIDENTE: to econômico.Não poderíamos, portanto, Sr. Pre- 'lua, muito antes d.'l.S leis, muito antes (Elias Canno) _ A proposição a Conceituando-se' como pequenas in-

~ipente, o~rigar a casar a quen:! von- de existir o casamento. De modo que quê se refere o parecer é a. seg,uinte: dústrias aquelas com até 99 operarias,,tade mamfesta nes~e tópico nao bx- o espi!"ito do projeto do eminente Se- as médias com número que de 100 vaipressa, a quem Ignora a inteireza do nador Nélson Carneiro é prOfUndl"-1 PROJETO N° 1.l4S-A, DE 1~68, até 499, e as grandes com mais de 500,8lgn!ficado do 1Y!at!'imônio, a quem si· mente humano, ~ada hp. que se pos- O Congresso~Nacional decreta: ve!"lfica-se que, no Brasil, 90% de suaàlenela, tendo dlrelto de sllenciar, ou sa levant.·u a argüir contra. êle. ' indústrias, são pequenas emprêsas lia quem até mesmo, a despe~to.da von- Ou"o debates aqui em térmos juri- Art. 1° A mulher solteira ou viúva, 7,99% médias e apenas 1,61% de nos­rede de um temeiro,. ~o f~lho <;lu. do dicos. Citam-se expressões vi,nculadas ,que viva há. .mais de cinco an~s, co- sas emprêsas poderão ser considerad~l'spresentante do Mm15tél'lo Publico, ao Direito e tOda uma terminologia mo casada, com homem solteiro ou grandes, segundo números do IBGE'.no caso de ser interdito, venha. a se que a mim me pareee não se ,adapta viúvo, poderá requerer ao juiz com- Dentro das atividades setoriais d;llOntrapor !li esta yo~tade do ser. hu- levidentemente ao pr,ojeto. ll:ste cogita petente que registre dita união, come;! indústria, as grandes emprêsas brasi­mano, na sua dl~ldade onto~oglca,Ide regularizar uma situação, depois casamento, para todos os efeitos le- leiras controlam os ramos sldcrúl'gJco,que também é .legitima erespeltável'l de uma convivência de cinco anos, e gala, inclusive a 'legitimação dos fi- automobilístico e qulmico. Mas parágual seja a de Viver, mesmo em estado lestabeiece, no artigo 20, que, lhos comuns. , 'amaioria dos gêneros. a peqnena e li

. nmrlÍl!l, sem contrair ;núpcias. Por, ' ,,' '. _ I Parágrtífo único. Idêntico pedido média empresa apresentam a partiel-Que nao? Pode êle. efetivamente, pre-I '., recebendo. a petlçao, o juiz 'pode'l'á ser feito pelo filho maiór ou pação predominante. quanto ao fatu-filrl!', por erenças filosóficas, por con-I mandll.t:á ouv!!" em 48 hopa$, a pelo Ministério Público representando ramento, pagamento de salários li~ingênl)las, por dificuldades, por de-, outra parte, Importando o sl.1ên- o menor ou o interdito. aquisição üe materiais.ftciências manter êsse status, qnal cio em assentimento." , A minimização dos custos através das§ja, o dé não cont.rair o vinculo eml O Art. 2° Recebendo a petição, 'o juiz economia de escala é indispellsá\'fl uilí6da. sua inteireza 11: algo que mere- 1'11:' quem. cala consente. Não é mandará ouvir, em quarenta e oito produção de determinados bens. Con"<la sem dúvida a' oonsideraçáo, parai~r;cel~ jugdICO, En;as

la voz do poro, horas, a outra parte importando o tudo, para algumas das, suas cau'go­

n.~o sermos lev~dos a esta contrarac-I Oil _e ,eus. c aro, se a ou ra silêncio em assentimento. rias, a produção em grande escala\,áo cal"!cata de ter de admitir aquilo parte nao consentir e o declarar, não § 1° F.Avendo impugnação observar- apresenta-se por I'azõcs várias. meJlotque poderíamos chamar e classificar haverá o ato. ,Ql!ando. no artigo 1°, se-á o disposto no artigo 685 do CÓ- acentuada. permitindo à pequena c aGil casamcnto por usucapião. Decor- o Senador Nélson Carneiro refere que digo do Processo Civil, funcionando o média indústria as condições de ~ol>rer~d06' cinco anos, estariam os nuben- "a mulher solteira ou viúva MinistérIo Público. vivência dentro de uma economia ,df~s casados, até de uma forma: dcs- que viva há. mais de cinco anos' § 2° Quando o registro fôr pedido mercado. qualquer que seja o pais 011Wimorosa{Ilorque o usucapião das domo casada, comJ1omem soltei~ pelo filho maior ou pelo Ministério o grau,de'seu adiantamento.~as móvei~ ocorrendo em olnoo 1'0 ou viúvo. poderá requerer ao Públlco, serllo citados os pais ou seus As diferentes comunidades de 110\#nos, nçm iriamos dar relevância a~ juill< competente que registre .. ,", representantes .I~gals. pals, dispersas por todo o seu t.<!rrHá"-usucaplao çlos im6veis, oujo prazo e . . § 3° A' certlda.o do casa~ento re,·. rio, opnstituem um fato marcant&"iítliio~ como o pro labore é equipara- quase que se poderia substitUir a pa- lIgioso é prova. habil do iniCIO do p~a·'1 apresentando desequlJlbrios econôml."éIP à~ 'formll' mais mesquinha, pOI' as· lavra "registre" por "celebre", pDrf!ue zo de cinco anos, previsto no artIgo cos e sociais entl'e os pequenos e gran..sim dizpx. ao prazo da prescrição aqui- a p!'esunção, no momento desta I~I. anterior. . des centros de produção e comPl'cinli..sitiva.E' assim algo válldo para. per- ciatlva, é de que seu companheiro Art. 3° Ao deferir o registro, o juiz zaçã1l. A dinamização das estruturaslpitlr que, num prazo de pre.~crlção concorde ~om ela. Em 48 horas, êle determinará. que dêle constem a de- de menor porte. através do equaciona­lj;IIuisitiva válldo para simples objetos poderá. opmar. Se permaflecer em si- elaração de que o regime de bens é mento de seus problemas, deve visa!'p'ara canétas ou para livros, ocorres~ lênc!o, a lei consi~era,rá válido o a2- o da eomunhão dos adqui!"idos na não somente à sustentação dnqllela$S,fl exatamente a mudanca substancial sentimento. Permito-me apenas nao constância da: união e a legitimação comunidades, contríbllindo para dimi­dêBse "status". De modo que, como ~0I?pree~4er os têrmos do parágrafo dos filhos comuns, nuir as emigrações para os grande,:omito bem cla.o;sificou o eminente Li- amco. . Art. 4° A presente lei entrará em centros industriais, mas fortalecendo lider Cantidio Sampaio, não' poderia- Mas diz o parágrafo 30: vigo!" na data de sua publiclu;ão, re- economia nacional eomo um todo.t;nos, com todo o l'espelto pela figura . vogadas as disposições em contrário. E' fundamental Que se considrre 8do eminente jurista, eminente Sena· "A oertldão do casamento reli- pequena e média emprêsa de qualquepdoI' Nélson Carneiro, encarar verda- &,ioso é prova hábil de inioio do O SR. 1~. DE ARAúJO JORGE: comunidade, do ponto de vipta dinâ-deiramente a sério' esta proposição' Prazo de 5 anos, previsto no arti. Sr. PreSidente, peço a palavra. mico.que só nos levaria, pelos argumentos go anterior." .N06. países desenvolvidos, aS grandc.Gllrevemente enunciadOll, a situaç5es S já i t t O SR. PRESIDENTE: empresas entrosam-se com as pcque.:.bastante -dlffceis, senão vexatórias e e l; ex! e o casame!! o religioso, (Elias Carmo) - Tem a palavra o nas e médias, porque esta.'l complemen..!ãh.surdas (Muito bem ) a legilma.gao pelo ato Civil eeria um nobr~ Deputado. ' tam e suplementam a atuação daquel:

. • complemento quase que fundamental, las.humano. Realmente como tôdas as O SR. JG. DE ARAúJO JORGE: Nos pafsesem desenvolvimento, 1111

&l~R'cPREsmE~~:h d . iniciativas do senad~r Nélson Oarnei- (Sem re1Ji~ã? do or~t!or) - Sr. Pre- pequenas e média.s emprêsas. ,J1'oen-'" las ~rm~.l - ,a.ven o mais 1'0, que é, na matéria. além de técnl. sidente, pedma que fICasse consig~a- chem as 'funções industriais de suston­

Ot~~ores. msctltos, declaro encerrada. co, homem profundamente interessa- do, em nome do MDB, que o partIdo tação das diferentes comunlda.des aóa v'SOi usao. à t. ,,_ té i do na. solução do problema nos seus vota a favor do projeto. (Muito bem.l contrário das naç5es, adiantadas' el~

a -se passar vo açaQ ...... ma r a. aspoctos sociais sem inú' te h t • . .Tem a. pala.vra o ar JG de AraúJo" ,m OIas, sem, n Il, a. I'epresen açllO nacional IiUJorge para encaminbtÍr a votação detalhes, sem superfetações jurldioas, O ~R. PRESIDENTE: complementações e suplementações nt' .

, • que têm afetado muitas vkeG a fa- (EIUls Carmo) - Esgotada a ma- cessá.rla.s para manterem o nlvel diO SR. JG. DE ARAúJO JORGE: . lnúlia, considerando o fato sooial real, térJa constante da Ordem do Dia, desenvolvimento nacional. '

, (Encaminh.amento <%e votCWtio - ês~e projeto é bastante vAlido. 9.Oncedo a palavra ao nobre Deputado Todos se recordam dllS medida.s tiS!em revístio do orador) - I!!r. prBlli-! E a lJIim me pareee que nip ~ ~- Pernanilo :Fagundes Neto, na qualida- madas pelos diri,lléntes da CompanI1ente, 51'S. Depuliados, rIKo quero lIie pUQ. se opor a 1l.J.. A (l~ de ~e Líder da "'-RIlNA. '.id!l'~rgiCIl' Naelonal,. to é~a., de .

-"- A participação nos salárlO11ps.g(l5 no Pais, no setor indua­

_ trlal, foi de 14,10% na pequenlliindústria, de 42,13'70 na. média.totalizando juntas, 56,37% .

- O oonsumo de materlalll :foide 20,19% na pequena e de .....144.10% na mMIa. emprêso, no to­tal de 64,29%.

- Fato significativo. ainda, 101a participação da. pequena e mé­dia emprêsr. no valor da. produ­ção lndustriral do Pais. As pe­quenas e médlas empresas forámresponsáveis, ~m conjunto, por61 % do valor da produção nacio­nal" .

Mesmo em reglljes altamente in­dustriaJlzadas e econõmlcamente pcwderosas, caso dos Estados de Sãopaulo e _G_uanabara, os números con­firmem a lmportãncla da participa­ção das pequenas e- médIas emprêsasno complexo jndushlal do Pais. Emoutros Estadõs, como Pernambuco,RIp Grande do Sul e Minas Gerais, aexpressão da pequena e média em­prêSa. em alguns ramos, atinge pro­porções multo maiores. para se teruma Idéia, em Pernambuco as pe­quenas e médias indústrías partici­pl\m na formação dos salários com67,8%; no eon..umo de mllterlals, com83,1 % e, no valor !'Ia prodUção Indus­trial, com 77.3% No Estal'lo do RioGrande do Sul, eS5!L5 pprtlcipaçõessão ainda' mais sifgniílcativas, cor-

6102-...- Sexta~~=,~!.-, ........__......""""D"",tA...~__'=O-.,D'O......""C-o......N"",Q"",R_ES....S...O;""""N...A""C...'""O;.;,NA...L;,,'_(...6...eç:..;,ã...o",;.""'....I!!!I!!....._"""""......",;O;";uBt;,;,;ub;,;,r.;"o,,,;â;;,;e.......·19;,,;7;,;;;_1l~\ -,

Instalação. Diferentemente das outras til A sctlu;ão do problema social do correção monetãria, para. em se- mental para se atingir aquêles obj~'slLi~.Iúrgicas brasileiras, iustaIadas desemprêgo e subemprêgo em que 'Vi- guida abri-lo, com a participação de tlvos. Contribuindo para isso, o setorm"ls l'ccentementc, ela teve de adotar vem marginalizados milhões de bra- bancos para lhe comprarem ações ou Industrial, de:;envolvendo-se, há trêSUlllll pl'Odução para suplementar a in- slleiros. Estudos recentes da -Fede- debêntures, a 0,5% que êsses bancos anos consecutivos, a taxas superioresdústria nacional, principalmente- no ração das Indústrias do Estado de podem dispor do seu depósIto nq Ban- a 10%, manteve-se à,' frente dos se­eixo Rio-São Paulo, substituindo im- Minas Gerais indicam que, em São co Central.' E' uma perspectiva ex- tores primário e terciário na. arranca­porlações. no Il'lvns de trabalhar oom Paulo, nosso maior parque indust,rial, traordinária. que, somada. à segunda., da. desenvolvlmentista IniclMa. 'commaior ['collonlia de escala e com menor apenas 32% da. população pode ser também tendo por objetivo especlr1co a. Revolução- de março.llÚmel'O de produtos. • consldert>da como fôrça de trabalho, as médias e pequenas emprêsas. car- Os Governos estaduais, por sua vez>

o sr. Gabriel Hermes -.:. Meu caro possuindo um emprêgo e salarlo. Os reará para elas, PrlDcipalmente-para conscientes de seu papel no futurócolegu, vejo com grande satlsfaçúu 1e- restantes 68% são a.pontados como seu capital de giro, a juros baIXos, nacional. encamparam com entuslas"vrmtado "';;to problema da pequena e população sem ocupação:' Todavia, todo o depóslto- do PIS. Isso haverá mo as diretrizes do Govêmo Revolu..méwa enmrtslls. Nós lI!Dtlls peHence- pela sua própria estrutura de idades, realmente de dar-lhes nova felção, clonário, liderado ·pelo Presidentemos 11 1amilla brasileira da pequena. e a. população paulista, poderia apro- nova contextÚfa. e principalmente Médici. Em Minas Gerais, o Gover..mMln; fmprêsu. Como companheiros veltar mais 4% de seu contingente nÔvo alicerce, capaz de atender àque- nador Rondon Pacheco já anunciouque fomos de uma das Diretorias da demograflco em trabalho remunerado. le ideal que todos perseguimos. sua disposição de levar 0_ Esta.do li,üonfotlemrDo Nacional da Indústrla'lNa região do Grande São Paulo, a Realmente, como diz V. Exa., com uma taxa anual de 8,5%, qanto ao seuonde. continuo perhncendl) ao corpo Imprensa diária tem repetido êste grande maestria, hã um tripé que tem crescimento real.de DJI'~tc~es, sabemos da luta pe:a sC!- fato: existe uma situação de desem- de funcionar devidamente - a gran- Qual seria o melhor caminho parabrcVIVellcla da pequena e da .méffia prllgo estrutural, determinada pela. de, a pequena e a média emprésas se atingir êste objetivo?emprêsa no ~raslL N!,ta-se hOJe que falta de qualificação da fôrça, de tra- - sem cuja. contribuição e 'coesão Ao lado tias medidas governamen'!há na_~lstematJcabrastlelra urna. prco_ balho, que não atende às exigências uma nação não demarra para. o tu- tais no campo social, educacional.cllna~ao - perfeItamente compr~en- da âelllanda de mão-de-obra. AI!, turo. que collma. de saúde, as Iniciativas econômlcaasJycl. cnu;/l JllstJllcou o Sr. Ministro predominam grandes emprêsas em deverão .considerar, criterJosamente,do PInDe,amento, em face do ~'lCi- diversos ramos Medidas para o for- O SR. FAGUNDES NETO - Muito as pequenas e médias emprésas com~mento do Pais -- pell\ 1ormal'1I0 de t' obrigado pelo brilhante aparte, nobre um dos principais fat6res para a sus"_gmm1rs grW)tlS Industriais. de ~rilndesateclmento d~ pequena e ~édla em- Lider Cantldio Sampaio. Não pode- tentação e manutenção do ritmo dQemprêE!\S. Mas o que "erifkamos é que presa, cuja mao-de-obrll; serIa de ~e- ria. eu desconhecer as medidas e as nosso desenvolvimento.il. peqnena e a média empri',n, não nor preparo tecn1216glco, poderiam preocupações do Govêrno quanto aapenas em nosso Pais. mas até em estar ent.re as soluçoes .chave para o pequena e média emprêsa. Mas tam- Vivemos uma realidade industrial d~\grandes nações. como os Estados 'Uni· p1'oblelT~a. _ bém nãó pOdia deixar de vIr a esta. pequenos e médios estabelecimentos.;dos, no Japão, ae~ntuadmncnt" e na A dlmlnuiçao da oferta. de empre- Casa. e tentar dar a. minha contri- No Brasll, o conjunto das unidades as­Emo]Jll. aluda são a base da sustenta- b'OS tem-se mostrado propor~lonal ao buição para procurar melhorar-lhes o sim consIderadas a.tlnge 98,4% do slsol<;lío. principalmente do corpo de tra.. nosso crescimento econômico, segundo tatus tema. IndustrIal. Pelos critérios ado-balhllclores, e muito notadamente de conclusão da revista "Conjuntura S • tados nessa classificação, menciona-lJ.mpnro jJllra 'llo grande emnrês!\. Não Econômica", . da Fundaçãq Getúlio I O Sr. Calltfúio Sampaio - E com dos -no inicio desta exposição a.penastrrlamos· no Brasil uma Indústria for- Vargas, que analisou a flutuação de muito brilho o vem f~.zendo V. Exa. 11,6% de nossas emprêsas poderão sel'te de automóveis, que se desenvolve, mão-de-obl'l\ brasileira. em 1968 e 1969., . = Iconsideradas grandes, Isto é, comnão fôsse a. pequena indÚstria. a. pe- Enquanto o produto real cresceu, em ·0 SR, FAOUNDl!;S NETO - Obri- mais de 500 operários. Um confron-quella empresa, aquela; que dá os ele- 1969, 9% contra 8,4% em 1968, o nl- gado. . to com as grandes indústrias dos pai­mentos de apoio, que produz um gran- vel" de empregos teve um rec"o de Sr. Presidente, volto à minha ora.- ses desenvolvidos revela•.dentro dosele número das nattes comoonentes 9,5%. A elevação da taxa de crescl- ção; . ". m.esn:os critérios, que li.!!. grandes in-'dos veiculos. Não terla.moi outras menta econômico se verirlcou. por- E necJSSarlo que po.csamos apre- dustrlas somam no Japao 27,5% dograneles indústrias sem as pequenu e tant.o, em uma época em que o ritmo sentt1;r nao apenas um crescimento número de estabelecimentos; nos EEIas médias emprésas. Lamentã,velmen. dD absorçã de mão-de-obra decres- econ0n:!co .real no Brasil de hoje. - UU., 42,8; e, na República Feder;{te. porém, é preciso que vozes se ta- ceu o Mas, tão Importante quanto iSSo, - Alemã, 50%çllm ouvir. pedindo ao Govêrno o má- . acompanhando êsse crescimento, se- Estamos ainda. longe de alcança.!lxlmo de ajuda à. pequena e média fin- O Sr. Vantidío Sampaio - Nobre _ria o desenyolvlmento social âo PB.!s, aquelas posIções. _ 'prEso., que est~o lutando com -dlficul- D~putado Fagundes Neto, quero_cum- com absorçao dos excedentes da. mao Logo, é necessário que aceitemos ~dades no Brasil. Na. minha região _ prlmentar V. Exa. pela seleçao, do de obra.. - realidade nacional, reconhecendo <Ia. níio ser as grandes emprêsas que se .tema que traz à. Casa, na tarde de O aparecimento de médias e gran- papel exercido por nossas emprêsaeilli'tnlal'am nesta nOVa fase de áesen- hoje. E' dos mala sérios e dos mais des emprêsas no Nordeste - mais de de pequeno e médIo porte .volvJmento. tôdas elas com knolD hOID palpitantes. V. Exa. encara em glo- 200 até o momento - criou efetiva- A Federação das 1ndús~las do Eg.do S111 e às vêzes até exterior _ as pe- bo. o problema da emprêsa prIvada, mente 5:500 empregos diretos, en* lado de Minas Gera.Is, através Je seu(lUelJUS e médias emprêsas estão eli- fator, nas sociedades democráticas, de quanto. pequenaL e médias emprêsas Departamento EconÔmico, acaba. defrelltanâo as mais sérias dificuldades trE.balho, de crescimento e de desen- prodUZIram uma oferta de mais ... realizar importante- e bem funda....(lUMe crise. volvimento de uma nação. Realmen- 25.000 empregos Indiretos • mentado estudo sôbre a parl:.lclpação

Por lsso, congratulo-me com V. Exa. te, um Govêrno que tem as vistas Outra parcela ponderável da fôrça üe nossas emprêsas, pequenas, mé..por ter abordado êste problema, por- voltads.s para o desenvolvimento há de de trabalho_ dlsponlvel no .Brasll de dias e grandes, 110 contexto indua­que é preciso deixar claro que foram enclU'ar o problema. das emprêsas prl- hoje é a. mao de obra. femmlna, que trial brasileiro. ~se estudo vem, __liS pequenas e médias emprêsas que vadas e das suas pr6prias, as pú- se tem capacitado de forma Impres- mais do que nunca, reforçar o ponto'deram oportunidade a que se for- blicas, com ° devido cuidado. Há esta slonante. )llm têr~os glopals, sua de vista aqui sustentado. Entre ou­massem as grandes. E elas ainda. dão alternativa. no mundo: _de um lado, partlclpaça,o na l~d!JStrla f01 de 16,2% -tros, podemos destacar os segulntelo s\I~lenUlculo destas. E ainda. são a estrutura de uma Ideologia. que não Em têrmos setoriaIS, apresenta uma dados levantados pela equipe daque­elas que dão maior mãO-de-obra ao nos convém; de outro aquela que é presença. importante nos ramos em la entidade de classe de Minas Ge-operúrlo brasileiro. a nossa; que depende principalmente que prl7domina.m a. pequena e médl~ rals:

do êxito desas emprêsas considerado indústrIas, segundo estudos do IBGE,O SR. FAGUNDES NETO - Obrl- em conjunto o _desenvolvimento de O processv de delle~volvlmento eco-

gado pelo aparte, nobre Deputado um Pais. O Brasil não pode progre- nômlco brasllelr" tcra que se basearGabriel Hcrmes. V.Exa. confirma In- dir nem extravasar suas fronteiras no !ortaleclmento e c~nse!1uentetegraJmente a exposição que estou fa- nem participar do cvmérelo extemo orescunento de possas lndustrllls de.zcmlo. ' - I li ' tôdas as dlmensoes, para que as pe-

ProsE.Iso, Sr.' Presidente. A exis- senao possu r gran es emprêsas_ e quehas se tornem médias, as médiastênclU ela pequena. e mêdla emprêsa. a. ,economia de escala em condlçoes cheguem a ser grandes e as grandesIndustrIa.1 é plenamente justificada de competir com as eml2rêsas es?,an- possam ser maiores aInda, compará­nos ptdeeg em desenvolvImento, caso gelras. Como também noo podem de- veis àquelas du grandes nações.tlplco do Brasil. Operando com me- senvolver-se se não im~jantar as mê- _ No âmbito da dimensão empresa,­nores recursos tecnológicos, permite- dIas e pequenas empresas. Temos .rlal podemos distinguir três gruposse à pequena e média emprêSa um ouvido nesta_Casa criticas ao Govêr- de 'pequeno porte: aquelas que sãoaproveitamento maior. do fator mno- no !!m relaçao a êste problema. n~ pequenas e que, por conveniência,de-obra, absorvendo principalmente qU!us multas vêzes ac:remente se dIZ deverão perma.necer como tais; asfôrça de t.rabalho não qUllllficada, que 18.1s emprêsas sao beneficiadas, que são peCluenas e têm condições de[jue nua encontraria colocação nas tm detrimento d.e seus trabalhadores. se expandir a curto ou médio prazo;grandes unidades de tecnologia mais Essas criticas partem de pessoas l) finalmente as que são pequenas eaVl1I1çado.. I?essa maior utlJlzaçào de que ;;empre eVI~m to~ar em certos não apresentam possibilidades de de­:ml\o-de-obra re-5uUa uma economia de c~avoes, para noo se tralrem. l'!0 senvolvlmento ou sobrevivência,capitais, o "labor intenslve" dos eco- entanto, indiretamente, 'Ii'lem a por O crédit<l e o amparo govemamen-nomistas. em relêVo. a "plus "a11a" de Marx. tal orientados para o desenvolvlmel:-

. Creio que o aovêmo braSileiro está to são :fundamentais para as emprli-A diversificação industrial, possibl- fazem~'l o melhor que pode nas. clr- sas que. sendo pe"uenas. pr:-císam

mando a. fixação do traba.lhador nas stã,n i s I Is P m .. Iillversas reglões de um pais, leva o cun c a a ua. repara, co o, continuar operando ou se desenvo-acabamos de votar, instrumentos ca- vendo para o pregresso do conjunto

progresso ao homem no seu lugar de pazes de aprovar a fusão de emprêsas nacional.orIgem. O exemplo do Nordeste, a. para que tenhamos condições de O Presidcnte da RepúbJlca, atra'lêsse repetir agorll na Amazônia, onde concorrer no mercado internacional, de seu Ministro do Planejamentn,a formação dll pequena e média em- rcbustecendo a nossa balança de pa.: tornou públicas as metas e bases doprêsa industrial é estimulada; cons- A'amentos. Por outro lado, não se es- Govêrno Federal para o futuro dotltul sinal marcante do deseltflllvi- queee das pequenas e médias empresas Pais. Até 1380. devetemos ter dobra­mento brasllelro, em obediência às V. Exa., versadlssimo no assunto. há do nossa renda. per capita e nossocondições que justificam a necessi- de ter assinalado nas suas obse.rva- prOduto lntemo bruto. Pára lsso, odade de se promover o desenvolvl- ções. que recentemente o Govêrno. Pais deverá dcsenvol'ler-se a taxasmento regional. po,ssibllitou _às emprêsas, de capital entre' 8 e 10%ao a.no até aquela àa-

O fortalecimento daa pequenas 8 ate 15. mílhoes, o reajust.amento de ta. A dinamização dos diversos ~etD­médíaB emprêsaa pode contrlbJ<ir lJIl. seu ativo' ao valor real, e não pela. re.$ eoonômicos será o ponto fUnda-

... ~ - \ ~,-" . \

§exüMeirQ. 2,2 PJAP.'IO 0'0 eOl\Jm~~§~q J)!l,,(ltQ!\h.'\1., (~el?ãô l'r -. Q\ltu!:\ro de' 1971 6103• ~~-~~ - S:~~~~"'-"""""'~~~úb_),.X:!'H"'~~...';!:..:1.·"''''F,\>~.. ;r..::-...u."r.~~t~w1:::~'2~-;;\.~~.""- •. o_° ~'~~--'~;ú""", 1

~ilsporiÇlendo; respectivamente, a, ..... pel,'tados os :ínterêsses e esbrütumsIViJIVi,msnto, de 1VLinas G'tel'ii,ii- a, Fe- tos -equipl),lJados ao!> percebIdos pelos''8],7% e 87,1%. Iílm Minas (}erais, a naoionais, essas medidas sorlam: deração das lindústrias ,do-Est~,do_ de ;?sei'iteres. :htuação ê pam. $eméllíante pa.ra' 05 a) - pesqllÍsa, desenvolvimenl,o e às- Wlmas', ç-erais~ dese!lçadear ç:l:.glpai,~~ EntsndellÍ, os Jbrnalistas, acel'tada~13etores tradicionais. ~i~~ênçl~, pa,a a implãiitaQão de' no- de reoup,er.açao dessas .;mpre@aS!fl-merite,qUeâiiúesentâdonaéconcedi.,11

E' cti'to que' pequenas e médias ,vos métodos administrativos 'nas em- nanclandQ as ~om, reeul~,os do ~. n" da pelo ói'gão p:reVIqenclál'lO em fun~,~mprêsas pl'éçisam se ajustar il,' l'~ia- prêsas BDMQ, BND.I:!i . e putj:05, ~eagl'I1Ps,n- 9ão do tempo de s-ei-viço e -do salánolIdade nacional. Decisões e incenti- b) f~C1hãades que assegurem o su, ~o-;s e l:eloc~lI~at.'do-aE>," J?lieJl~~an,do de. c6ntl'lbUlçãG. ,-:vos devem se voltados par~o a: redu- prlmento de,maté1'1as-pnmas, tanto seus admlnJ,strauores e p,omovendo Em l'azão.dissç; Sr. Presldente, rnj-;-

1""'.0 de-o.eu" ,vnli''''o~ e. a melhor'la da. n on qu -nt " sua integraQão vertICal e lionzontal. jçl'Íla.hstas"a:pose~tados·dil'lgll'aln um"0, • ~ ,. aCl . alS- a () es];rangelras. . • ~, longo memorm; ao Presic1ente da Rs- .

l,qUalIdade lias seus produ!os.,/Isto lj ,c) pl'efel'ência dos dIVersos órgãos Essas ~m:r:.resaE>. :t;,a~ foram m,arg;-· pública" no qua.l a.pelam pal'a S. Exa."importanl,e par:. que venham a ad- guyel'!1amentals na corrwra de produ- ~allzadas p.lo plOv~SO _revoluclOna- no sentIdo de que' mande COl'l'l~lr aolIqUlrir condições que lhes permitam tos orlUndob cte pequenas e médias 1'10. Sena mcorreto p~ru!&r, aS3nm.-. Na díspandade, hoje emstente. entre"'uma jInão só q atenC\lluento das nece~s!da" emprêsas; nas l'eglÕeS de cada E<;ta- verdade, seus emp:resar lOS nao tlve- classe e out:ra, não pel'nutmdo, aSSlll1, 1j (les internaS, libertando' ° _País de do, . ram nem ,~e,mpo.,nem" oportumdade a perpel,uaçãQ de uma inJustiça.import9.gões, como ta!llbem asseguraI' (2) -incentivos maiores na. forlUacão d~ se a~apt"'Iem asnQvas re~ra~ .do Diz o citado documento, Já em mãos

l.pu aUlIlent:ú-lhes a margem na com- e tremãmento de mão de obra pcara J,?go c;io de.;;elwolv+r\lento, ,sem mna- dei Genere,1 Enúho Garrastazu-,'1édJCi,!fpetIç㺠do mercado mternaclOnal ex- Q "tendmIentp das neqessldades espe- çao. ~5se fOI o pl'Dblem~. _<::> Govêl', que os escntores. que SÓ há pouco tem_Iportador, cHICas das mC\ústrias dé todos 05 ni- no lllmell'O demonstrpu nao estar po conqUistal'a111 p dirêlfo à aposemã­i Ta;;to dO--POl:ltO de vista econômico, veis.· -," ,al1}elO ao pr(1)Iema do. empresarrado êlol'la, váQ para a' inatiVIdade com plO­I tomo sob Os aspec,tos sooial e político, e) Tratamento tl'lbutário escalona- lT!edlO. e i?equeno n('m, ao desaparecl~ ventos equivalentes a cinco vêze,s °.5a­i ~ defésa e i prompção da peque!!" e do para as pequenàs e médIa& em- menta de liO.OOO Opol\tumdades .C\e lárip"111inmio, enquanto a marol'là COSI médIa empresa çonstltuem, no BrasIl presas., ,emprêgo. [-. gl'~nde in;l.1ústl'la de_ ]).II1~ IlrofisSlOnals da lmpl'enSa é aposenta-

.j1e hOJe maIs dq que em outras épo- t) ISenções ~Iscais e faCIlIdades de nas Geram esta em boas c~lhéhçoes e da com benefíCIOS ,Aue não alcançam a; 'las, uma neceSSIdade eVidente. A& aqUIsIção, de máqmp!,!s e -eqUlpamen- ti"nde il- ~elhoriil' )Ill'IS amda. os cifra de 400 cruzeu'os.i {ilfIcuIdades atuaiS das j;requenas em- tos pari' elllprêsas q..e opexem no SLs- pr!!bIem1\s ,de a,lguns s~tor~s tradlé}o~ preçlsamos, SI'. PI'e~Idente" v:tlori~''prêsas llldustnalS podém ser explI- tema dE> leasillY, i!1{llusive" em casoS nals, como teCldo,s e lQt1C1mos, tem zar cada vez- -maIS o tl'aba:ho rntelec­I cadas pelas Ol'lgens dessa~organiza- espeCiaiS, para lmpQrtação de eqlU- mer~Cldo o píterêsse. dos órgãos go- t]l\\l no I\raslÍ. -- Sobretudo; qual1doI ções, que evolluram a partIr ÇIo ar~e'_ pamentos ;;ern. silmlar. naCional. - Vi"l"l1aineptalE; 'laquele Estado, e, da a ,prática de uma inJustiça: atinge, co-, sanatb famllial'; ,trabalhando sob Q g) pesqulPas sôbre a, sItuação, na- UI:(lão. ~', preCiso gue ~,,{lê o apoio mo. esta deCls,ão'do INPS, um,a.classe

:t:Bgnnê, de enc{)fp.ends,s; sem' a pl'eo- c!onaI da lnquena e médIa empuêsa. deVido a mwmhvas de~se pprte, a numerllsa e que_ presta a Nação re1e­çupação de e"tocar mercadoriaS pa"a J!l. despC>ltQ- de suas lnnltaçp!"s, ~, pe- fiU) dI} Çl1!!' o~ ]jlêtfiQOS e. à Pais pos: vantes e'lJ;lestllIláYBIS sel'v~ços.iazor frente às neceSSidades da elt- quena e médIa enlprêsa têm contrl- sam progredir no mesmo ritmo. . ,q ace,'v1\ llllltm'al legado a êste Paísps,l1é,ão dos seus mercadlJs. buido efICazmente parã a conStrução A' ,'b 'd d~- " , 'j; 1 _ Ilelqs jornalistas é. mcomensuráVel.

do futuro dês~e Pais. ,.li:', a_SSlm, ques- senol" hl a " g,?vernamen ~ l no :;;;rãC{ qllYllmo~, dy modo algum, acatal'Os llmil,adós recursos são quase tão qe. justiça e de, nece,ssldaCle en, ~'\~o dt? Im,na (;ferals, ,pQde ~e! cita- sem protesto uma decisão que envolve

sempre llIlo]:nlIz3;dos l,a I'qUls,çáo de eontr",r para elas meIOs segu,os, de d::,: eoma exelfF~o de a"ao cau~losa.e l\ma dl~cmpmítção oÇIiosa, PO!S os :ior­eql)lpamelltos (: ~nstalaçíjes, necessá- slJ.sl,entacão e condwões de desenvol- eIlcaz do Gq.\i~lnO C\a J<evoluçao. ,. , IlaRsta~ t1'-mbém são escrítqr~s ª' porrios a plOduçãu. _ o capItal., de' gIro '~lmerito; -'" •E; ,nos outro?, Estado,,? QU<'! es~a:r-Ia ISSO, merooem prmcipalmente quàndode tei'CelrOS" obtldo na rêde bancárIa Naç9~s,maIS - pgder9s~,s 1em-se [tcontecendo l'ealmente COpI a peque, s-ei aposentãni' um tratâmento e'quà~e no 'mer(lado im"ncer.ro, apresenta pl'eopupado Qom os pI'pblewas.das pe- _ na e mécha emprêsa? Os clamôrés mme. . .custos l'elatlvamente altos. Isso tem quena.s e médu\ emprêsas., E' mdls- su~gem de, vArias I'e~lões, mas os nú~ Aleg'à ° ÍNps ciJe a: àposentadorra~evado às pequenas iud,úst1'ias ao ~n~ pens:?,vel, no ca~o do. Era.sll, que nus merlJS ~statJstlcoS sao escassos para sêgunáa a slstemátrca do órgão témdlVldamento prlJgre~slvo, fazel1do com preocunemo, em escala amçIa maior cOIj,clusoes maiS completas. ..,., p;Gl' base, o tempo' ~é serViço e ~ se:Iá.­que flqu,em tolhidas de,· se expanç\lr o' Gqvêrno Fe;derál tem to'mado me- .f's n~~ql,da~ prr;oplzadas ap, 1011i?:,o 1'IlJ ·de con~I'1~Ulção. :. ~SSllri. , quaptqpor faltá ,dê, reCl\I'SGS, próprió~. Em dldas àdéquàdas e feltO_planps pará _d~~ta ,e"p~slQ~? d"v~m, ser conslder~- maior o te~-e0 de s~nqço. e o salán~ _oontrapartlqa; . sãn obl'lgadas a ,,,ou- o, fortalec111'len1;<i, eless~~ 0rganizaçpélo i!:f1iS c5mstrjlt\~,,:s, PPIC},ue nosso propo- de cont~'lbu;çao, maIor sera o valo!" datmua't aUlXjent..,.dc I'luas, díVidas PQr Todav\u, c[lIiform!' ..trab",nl~,S çllvj1Iga- sl\9, e aJudaI' o desonvoNlInento de ap?~el:tadolla.ausênciá de, Condlgões ,de r~sg6te dqs élos pelo BNDE, 'sôbre a pequena e Pl\IS, _A • ,_ Nao Ilego, Sr. Presidente, a leg,,4~'

'débItos pl'lmltlvos. ,Às medIdas de médm empré~~l s'à1J'~-~" qll~'o pe-qu~- o CeI'S? "coI\9:nLCO po ,~BG!!i, .deve d~ªt'\ no éSlténg ,estabel~çi~o. Ma~conte~çã,o ,1Un17çionãl'l::t, tomadas rm 1)0 e ,ln~djO, ep.1presáI1g l:\ão têm 'con: ser, aef'Jl'l adp, ~~r a Cl\W. ti°Y<)s plOgra,: talpbé!11 pao POSso ççpqjlrÇlar com. a­boa. hora; vlel:am, entl'f't"nto: ,agravar s.eg~lJ1do lltt~rp\'etal", ,com Seglll'aMa, ~~s nao ,d\mu_em, lJn!!,l~o-se q, G~ ~lspal'!daae de tratamento que hojemais a'inda os problemas econô111lCos as vantagens ç' r"cul'soB. ,0ferêÇjâos V,Il10 10 a, c.as,sl} elJlpr~sa:'laI ,no, es- eXI~fe: . ,das p~qUi"l1a;j e méellâs"émprê's~s, 7' mIo Çiçvêl'l1O Federa,l. Dâí 9 e'1fr!\- forço CQlXjllID, .éI!, c9I!s~n1Çao, qa .g~l}l:\~ . Q'fe o I!'[J:;Ii1,. p?-r~ corrigir essa ili­porqlle -Jlnui;úàm as suas lontes de- qpeolrqento ou-_ a, pljquena l'~ss\mí1n': d\,z~t çlo ;!3r:~\I, ,~t~flves ".<'!o, conheCI Ju~t\9a. -l'eexamm~ ,ê~se crItério de-IHO­crédito bàrieál'iô. ma cl~ .cer~as" meC1!das, o}\lçlaél.çsa..r ,~i °e'ci.c;rá;]{)~~I~~~f; ~lOJ~eTo~~,5l~ ~10 gu~ fl ~9rn~hstfj-, Pt'otls,sl~pal ven!là

05 s"toreji ~ovema!11entà~.niotêmfC\ente1.labqrada~.\.)!l.p!.eolSq.-por-adei:iu.das.çoe1\tyt.m;na~llv.sentaq?paldelltICl\ à ç1?negado aporo" através"de, sjsti"ma", ele ta,qto, qlly os Governo§ ,Fe?er'l\ e Es; 'O H, 'i . '. , "d." . _ efÇntor, levando em consldemQào,fll1aninan:iento. ;à~ p('q\le:nas e méCllfls taqu;ll s~ eptl'Gsell} é!ent~9 dQ~ Nin:, ' ,!!R9 d ai? P!guf'l'!O e me Ir; em P~·II\D.IP.aln:el\~e, a su~ mesfimável CQn_emprêEas. m' indlsp'~nsáv~IJ pOl'ém rÍplOS defendidos pelo Decl'etQ-ler n' lll'l'sanQ , €JY~ d'. e"pr~s~- f'~~- e!lllos trr~lUçao a SOCiedade. - -q~1e 0:\ Ol<Je,~IVOJ. pl'lol'lt:l;pos seja,m 200. e>; dêsse m?do, .reímam _. é:~orçqs e~~~Ô~~:~:' ~ ~I ~~~J1 ~~a~e 'e,cmca ~ _O que n~o ~ poss,i~ei ~ a dlf~r"i:cià.cle~erl1ljnaiJos; <lonvementf'mpllte aten" para'pr~pa,~r,o p'e'1,ueno ~ me"ho él)1; líticà elo c-{)Vê'i~ôq 'mâ~úr êni~s;:' ~ ç!I'? dp tra~alJ1ento, sQbretudo em sedldos e cçmcorram, pari]. ,o apareCl-, pr",Sal'IO, 1" preplSo que os Governo~ lltlÍlzaéão' êle -rrí;io de <lbrâ ~ ("làbor tratando de profISsões afins.mento das, Qpncllçõl\s', nl"çessál'ías ao çlQs Estflçlos e, JU~s .. ~:::40l4es d~ çlas: ln\éilqlVp':)" #"a)Or destag\le p~Fa a .pese,lo, :iiest~_ çpor~it!J1?ade, ~ndcl'e;'ueser\voiv1p.Jfn,to, entre Ol1trDs, do se- ~e c09P~r,er:: ~'" ~'re;..~"aç"d d~ ~~~~~~ utlllzf\ç1i!p qg -oapit'll {','F[j,P!fa,1 IJltFIl- Çf\F um, apelo a()~ dlr!gel~t~s, do 1J.'[PS.tor seeunelántl, m~, e, l~~. ,e,cup", ,fia? "e ,!!l., "SlVe"), as p~qu~pas e m,édlas emprê- lI? .sep.t1fÍo I'!e, ql\e efr!LJl!m?Il\ detuij1-

Seria, . furictamel!t,fd, PQl1-f..i1l,O, a j:}OIqu!" e"e ~ .o Jfl.mü~() ,malê rs.pldo sas legítimos sustej1táculoS da eco- mente essa Justa l'elVInulPação dos )01'­onação de 1acllldacls-il de fman<:'lf1: g(' ,confllIa ';ao ", os m ere§ses nessa !10~ia: 'di Jii~f1.~II, li'fo PDde~~fJ !'pF ré- pa.lls~as pl;O~IS~íql;'~)s.e-, qêe)ii, por fJm,

ai'~:. da, eçonQg~If\' "o' f t _ legrtdas a nivels menos lmportantes. mn tla!am!ll).to !d!'li~ICO as ç!llas nobresmento, para essas emprêsM, .alem- da" . V"JEi' ,a I!8I)p- j:em,elI}0lf'-i a o ,ece.n . ,; , ",~' ; . " . P.tO~lssoes, exatamente lia hora em c;.uei:luelas rela:lVás p,o mercadú de capi- te e !la maxlma ;mpOl'tancla, !J.u~ dlS· ,Pil-rij- !1ue 8; çao gover,nal;l1e:ntal ,p?B- malS precisam de! justIça' guando setais. !ingné,,<o J'9ÍlPl'l1o' l\IfinelTO ,nelo zêfo ~a l'~l;!glr ~eu' reais, (~bJetlVos, algllns iipC<;Búhinl. '. .

O irivestfclor pa.rt~l.>llla.r nho !tH.ntia Gnrfl que PToc1..p:a tratar jOs. pl'olllemas cu±dauos ~~? nec~qsallQs., ~SS~& CUI'" Ê I. " t 1 ' .-,

dispOSição "~ ,C9Pfiàli!;fÍ parit :Úlqu.lp~. da econo;jna cl{iqueie t.'itado. Ati:aves dados .foram e;\postos ,ne"te .trab"lho, ~ul~ :~J e, ~r.. :?fe.fÇll~~I}, 9 re~lsl~o. "d'f 1 - C,lG FUÍ1c,lac~oJnão, P;plWr!o ,foi ,feita '" eSQeramo& que os, Ujl~tr9p .. :p~rI1!'- mara edO~a~pwe! ,a I~~u1.'a dl!. Ca-

~f~~~ ~e i6:~J.~~a~10~~fe~;i\,.,~&IC:s.: !J~"['íu1Sa cn1e de'non81.ro11 estarem pa. mellf,ares desta"Casa nos apOlem em iíi'rihas 0!ã"PlltadQs, ftsk9'~nd,? quepélS no niel'cp><Jci aê balcãb óu' ila ból- i'ai'lss:il~s en-i Ni:liiàs' Geni.is Céy{)f!. de ri9,ssa( rejÍlmªiç~9õ~s, .. SI~ll~çãq ',e :rii~do coR~i-ib\il~s , ;en ?-lf ,e, ~l~úm

(J~O emrirêsa;3" que podel'lam qal'"ep:!- Oposl.çaq, ç;fover[,1g, e. elPI!re~i'-, tpdor; h'atameuici (hS"ar~a a se lepala. c~sesa. '-o", ' ''""" prêgó ([lre«, a cerca de qO .. OOO ,?p,<rp.- ?;3Vem C0p:!p,0,' 1lIl!f:' UTqCfl,,:".o,ça" ,a, " ,P ,,', "mto.l~te:~~~~ia~~~e ~~r ~~~;;~~ra~~ rlbs - "eIS, ,vezeil ,l', nílln!"TQ, de ope- §erv~go de ,llr", gl'anª,0~9, f Jl1rp::,pfl,r.a O S~. A;!tNALpO BUSA'l'O: .mediç:1à., !ml?i;>I1C/i,a, parp. a corre~~o da í:á~lOS ~á "UEH)WIJ"iAS, Ad;nitem",' Q ,J'lr~~Il,''p, q\l1l !'lepepdeL ,seIY!" I\~- <J?;Vpl!cÇLgáp resioa/)-;- fê) - pr.excessiva t;!~p!<ndêj'101D;'-,Pf)fj, ,e!,\pré~tl- al,1aa, ç;; p~sq,ms~doFes d'!'ll!('la fUA: n,hl1lp.a, c]UYI\la" [lo. sUl)e9~? . as mlm:::- ~reslç1~n~~" ê~·s. Beputados, .c).escj.emos qanç~rlOg '1.c!ªs tlli!aq.{(~il'as, toJ,:o: dação ,ql1e,O nÚ1Pe~o ci.~ entW,êsas na-: pV1>s ~f\S. pequ~l}a§.11 .~IedIaê, ~)Ilpre- lQ68, atl'aves um mOVImento vigorosa;na,nel9 fIl[j,~ d3&táv~I a ç9mp9Slção" do r~Iisadas, pus últlmqg--cmco anos, ,pos- sas tl~ste" Ei'fCtl'ª<Jrd1U?,lio ~a!~, O' m§nte ~)1!'§tadq p~lp Jornal "O Erwon-seu CiJ,PI~!,4~. !\!J:0' :rn!l1 nossa .ecilnq- sa"tir>lcariçago ,a-casa d~ i.ooo e o (~iLlt~ ~em;, m!L!tq rero-' PÇL11nas. ~rq:', de, Med!a:qeF[l, municípIO)l?i'~~-mIa, a ,p',art'clpàçi'í.o ,(1o,s, "c,'u,sto,s, flI),[j,n~ número Çle, d~serr\prego~, qJn~tos. " \ '" "rad01 e çumprzment{l o). c,ep\,Et, B!t!!?-do .p.0_ !leste J;laran!"cnse e

,t • 50 000. A razao diSSO é que f1, ne,qul- ,- "~ " . _ ,,',.. , Il('!Wldo p,~].q, ~I!tao _Prefeito MUTIlO1yalceIros,nq ,él!st9.. ÍcQt~l,-ri)Pl'fs,fjl).ta,l!111lt s~ ,rll'õ, cii~gdll ..?,o ~~u"ffírr, e 1'!'!'!õfjS VU 7'" ,Q sR"PRml~l}~1'!'I'~:', " , gMU~!~ c.l?ill\lna,_ §~:, +ps~J)ellà F'a:s:parcela j:es{;ltl:\IW~ qe flf§vadi\, âepen~, C;Q1110, i1- ,~(t ,Grande lll'lo , _Hoi'1Z0nte ,(Ellf!S Cal )]1oJ.. -, r;:>aqp o adWl1~f1,~O gl,ll,l" I!aSCl~,!l \1!1!!Yf':!c4~a!if.o Àe cjúa@edênclfi ,qo ,Ç,àl\lt(l.I, tl~ k\,l'çell',os." ,ElU; não íOl':J;m itÍllc1 .., l~v,antadas . da h9~a" xal.,S\,, :pa~s~1.. ,"aú.,pe1'l0Çlo lIIIJ1\ clj~teni1:.d~ II}lllllf'JPIOS d~ quatropaises ~esl}p.1i9'Y,ld9S, ,çopto,.PQi c1\§o,,\lo Sã9 t1\df\s l1©lJ\ienaê. e ,lXjéf(ía~ _em-o de~t1\l~do. a, E;l(J?hQ3çao )?e,sêoaL-, " Eêt~dos. Palal1a, Santa Catal'ma! J;l.lQ~~P~sttsd:tili~;~~?r~~à~l~~dlst~~e~~ pl'~il[lê, enl rp'IT,I9s de at,l;Vlclade,.cu]O Tem a palavl'a o Sr. :pe!xo\o F!lho. ~~f\tr'?!l do.SUL"ll,W!il:to G,os~o, 'lIsan-d '701 lCt t t N mefca,_çl(l e~taélua1. 11~c!(}n31, e inter-' -;- " ." " "o a.J:~plantaç~9,lmeehatada BR-1üª

e "" 70 e L, -{O, respec lva!l).en e. o f)acl/{paI, riãd, ,est.á ;-sat!A~eÜo, ,':peJa ~.E}l~:,Ii'~l;tQl'º :!,'I!!flI';~, ,-,!TI"'l;>çla ,dg ??IlJ,no, ,BraSIl, êsses índices,: l'\lesmo para as Çl.JagP.Çl8~ ~n;Ci.,i veLlfjco)l.s\, gé\e..- Q \E:r;v.]líwgáSJ r~§s0I1.1 ,- .f<~) .:-< Jll;, " :?ss?- ~'?P!JI:!'1fl}'odqVil!, uma vez c,?lÍs~gran.des- ero,,prêsa,s, sao, 'pelo menos, m;pbleglít ,d\'fsas Ei'nwr~Sas ,.11ãq íql ',a r:rf~lllpnte, as. 8)'S. pepllt'!ª9§, {) IAstj~ hll}Çi,!, i\q0!J.1P?il)rrará a f~olite.·,il'ã,lirá­10 vezes maIOres, f~lt:'-l cj~ l:llerça9'?, mas ,i! Íl11.f,osslfI111- Wt\! ,Dlf\q~{mfll l'!e ~);e'Í)f\e.nCla" q(j"j"~ 1!,I!'!fD-m'gf'J:.I,~Ij!!"" B. brafil~ll'o-p~,~':

Vál'i~~" ii}eq.!A1l;,'j, Dºdefi'#r ,sêi: in;-, di+fÍe, ele oS pequenos e médIOS eI11Jlr~~ ve,m Çl<j" çomet!ll' uII)a ,gI'~Jle tn,lustíça glIJlI~.e1}calIllP!iar:d\'.'!,e. ao ~r,àSíI e~g­gente!l1en,ti:l t9ll11g1as pelo, Ç-ovêrpg ~âr19~ §!l, ildilptarl'm, .;raJlldamen,te

",aQ l?ar!} .cpI,n .0,,5 jg.WJ!!l,stf1ê, r:'Qt,lSjS<!PJ1,iS, tl'~l, ,Mfl,!'" §lr"'~~?; rmde ,~e int~rligar,iÍ

Federp"L,eri) Aef~p,a \la pet;íl;\el1a:,,~ ,mé- rí~lI}o ,Q~ ..;\rasi; 9:r~nd§i. Imnprpl9-0 ~J.:ll:f"~.s~ çl[J, ~FI~~~.l<r9f!l!;'!d~.!;'flYYllte~ ~9~ a: :§~f~.68t lP,~i's"n.dp por Rondonó-ODore ','tufJ,)m11.UW;, Jio ,J!J.pao.. e p~lfl, G9;r~TnO d~ R~V9luç:,p, fH<l,. es~ p'!ep~~: el'apgR ,m();Op,~tltgcIO~f1).a P?,!l~, Ç)GX,llTI, j')f1.)pp{)."g:r~!lde, :rrIO ~ri"dia tI! , ít ,yX!lfiplo, l).p l1u~ vem t!lMs)~ celTIp!pidgs" §~l:,a PQ9§í,:(;1.1t ~'~Ülll!_:_ ,P<!~ prof!!i~)ql1(11S R~, :mf th_~tIte, P ,os, B(lrtq ..F!'lljmdàpe efo! mostr aos, pàrtrc!palites da Fllnilagi!o ,il'9a9.. , ,p]Ph,e.l:!'91 meql,ante prfl!!s!t,f!'PI?,s91Üf1tl0S. ijl;Jf' ,t!flS~,lflY!'!!1. f,R!~O TYfiH' ~M1~,,\~g?-!rf!, Mfldi!-!~F~ira Ifrternàcional qe Osaka~ Res- entrosamento com o Banco de Desen- . muito Justamente, ter 05 seus lJl'oven- nm'a, Sa ma, Planalto, santo An..

~104 SeKta.fEih'à ~2 :UM~I2....00 OONGReSSO NAC10NAL: lsOÇlto 'q' Outubro ~de 'H,)71j ',.,

tllnlo do sudoeste, Barraclío (PR) , se em demanda ao Sul de Mato tlcnmente desprovida. de rodovias ,cluslvlt da representação arenig~Dionisfo Cequeira., São Miguel r}? Grosso." e - compatíveisj multo embora represente. que, já à essa altura, havia real!Oeste (SO) , Irai ClU'àZinho. solanlda- .. . t uma das regiões mais ricas do Pais. do a "elelção'l de uma nova M,çle e Pôrto Alagrê (Ra). cobrindo. por. .De~de o IniCIO do moVlmen o, o m~- Certo ficamos que essa transcen- Diretora. E, impedindo, pela fÔrl/1,!.tanto, enorme e importantes áreas' de mcipl~ de Medianeira, por l~termédlo dental-reivindicação merecerá a com- pela ameaça, o comparecimento dCluatro Estados brasileiros. das f111uras preeminentes e ldeal~tas preensão e o apoio do eminente e Vereadores do MDB às sessões,

Essa inicIativa, indubitavelmente, é de ,!ose Dell~ Pasqua, Edmundo, Bles- honrado ,Ministro dos Transportes, anunciam a cassação dos seus mnW!1merecedora dos aplausos de toclo o d.orr, Pedro 60ecol, Dr. Adolpho Ma- Coronel Mário David Andreazza e es- datos, coletivamente. ':Brasil e do apoio do DNER~MT, põL~ rran~ da Costa, pro Ar~ildo Brum, peramos que em fuéuro bem' p~óximo \ O Presidente da Oâmara MW1lol-;a concretização da Estrada do CoNnO NarCISO Luiz Vanmni. Ozo~io Pascoal os braslleiros daquelas regiões' possam pal - o legftlmo - Vereador Anto~;iVirá beneficiar o progresso não apenas Felinl, Neuzo Lorenzol1l, Aluizio vibrar com a concretização de um nio Marmo Canedo, do MDB. obJeU-;de uma cidade ou de um Estado mas Ignácio Donel, PUnia Valiati, Elceml- aealentado sonho quepossibllltarâ o. vanelo evitar mai'll'es transtornos, _~~im de eentenlis de cidades de impor- no Bertol, Nicanor Vaccari, Alcides engrandecimento de nossa Pátria- suspendeu as sessoes da Oíimara atêlitantes Estados brasileiro dando maio_ Demátia, Artur Goerlk, Adair Toma- Mãe (Muito bem ) o pronunciamento do Poder Judielíiíjres possilbllda~es para úm de.sep.volvi. betto <I?iretor Comercial do 1"rigorlfi- , " rio sôbre o assunto. Baseou-se !lt:mento acelerado de nosso Pais eoma eo Medianeira S.A.), Jubal Doms e O SR, ANAPOLINO DE FARIA: fato de não eontar a Mesa com gál!J[je..~eja o eminente Presidente Méàlc~, tantos outros que à ép.oca eJam res- (:explicação Pessoal - Lê) - Se. rantlas para a direção dos' trabàlhóll'

Mas, Sr, Presidente. esta asplraçãoiponsávels pela admimstraçao loeal, .nhor Presidente, Srs. Deputados de- e na ausência, de condições de ac!!!~J,!,ntlga teve seu inicio ofieialmente ,foi pródigo em afirmar, através de sejo utilizar-me, hoje, das prerroga. so ao Inte~lor e A documentação -aô,!'través a realização do I Encontro In- circulares e diversas outrás manlfes- tivas do meu mandato para, cumprin. 'Legislativo, ';terestadual Pró-Abertura da BR-163- tações, das razões básicas que deter- do' um dever de cidadão e homem . . ,~R-386. eom sede no munlcipio 111:0~ minaram a reivindleaçãQ dl1, jlbeJ'tura públieo, denunelar à Nação o pro- O abuso e dO ardbltr~o .que

ise .verY'J,rf

gressista de Medianeira no Paraná imediata da BR-163 e da BR-968 _ eesso de subversão da. ordem política cam na oida e e An..pol s 9..0 ""'-V I

Ilxatamente no dia. 18 de agõsto de Estrada do Colono. administrativa. e soeial que algunS aeintosos, .l3~~ .. Deputados, que ~!9{;8, . . Ressaltamos, porém, que a faixp. politiqueiros irresponsáveis instalarm medidflS Juuielals e a. Anunciada ibló

Nesse memoráve1 conclave estiveram fronteiriço. do sudoeste brasllêiro, ll- numa das mais importantes cidades t-e~I~r~neia ~a Policia. Federal nOll,presentes representantes dos Governos mltando com a Argentina e o Eiara- do meu Estado _ Anápolis _ que eplsodios nao eonsegulra.rn amail)ll!t,es,taduais do Paraná, Santa Catarina. guai, é eeleiro quase inaproveltado,- por situar-se nas proximidades dest~ o. â~lmo crlln.!noso dos. baderneiro$.a.IO-: Grande do Sul e. Mato Grosso; mercê da _precariedade dos ltlei9S de Capital e. por localizar-se às portas publlcos.e. das ~esrcspeltadores d~Deputados, Secretários de Estado, Ve- oomunleaçao em geral e dos transpor- de Golâma, desafia' a austeridade do mais legJtlmos preceltoll -de legallda-readares, F'rcfeitos de pràticamente tes em particular. regime e compromete o Govêrno do de. Prosseguem exereitando o tu-:tOdas as co:nunas interessadas no pl'G-- Até 6 P -i"'o S Estado pela omissão a. que se entre. multo.e sub,vertendo a ordem legal,blema, e amda lideres civis militares mesmo, r. re~ ue!lw e e- gou A erlse urlllda em Anápolis tem qlJe eclesiás_tlcos da .região. numa de- nhores Depulad~s, lf.r morvos de se- Niío se trata de questiúncula mê. seus responsáveis e os seus obJetl~·monstraçao inequlvoea do entuslasmo gurapça nac ona , mper osa a cons- ramente loeal mesmo i vos. Allnham-stl no seu comando,e ,da importância do evento. trUçaOIadde fumixa dgrafndetrir°dovia, nes~a. sódlos poljtlcós que srJ2s~~r~~a;f~ denl.l'c outros. parentes do Governa~'

propa a. a a e ron e a, poIS eom tin -dor do Estado' pessoas às quais 9'hhPosteriormente, Sr. President~ e Se- a mesma seriam p.r~vidos de recur~os ~áco~i u~m se

ddesenr?lando em atual regIme de há multo marcou por':

ores Deputados, outros conclaves e gêneros allmentlCJOs as populaçoes po s v m ~en o sobejamente ·co- ra~ões Id'eol6 Icas e morais' funclo­ta~bé~ se realiz!,lram em outros Es- dos grandes centros urbanos. vinculan- :lnt~dos, nDtwia~os I e eondenados. nárjoSPUbJlc~ estaduais e' adesistallI~~fS ~re~raç,cl"o (poI' exemplo. em do centros industriais e consumidores, dad~ l:prens~hnae onat; pela gáraVi- e ne"oclstas eontumazes São os res~i - o ran e do SUl), com, bà- aperfeiçoando as comunicações dos o cam o. que omam, j le- ponsáveis pela paternidade de uma,~fJ~~~~t~\ °er:~~ ardto°r, a mesma exércitos, logística e. transpoDte de ~~ia~ :Y~;~~e:~ ~;~~a1~f naclo: erlme que tem, eomo principal obje:

. p ~. me~ . tropas etc... 11 • .' cr eo Bra tlvo, empanar o brilho da proficulil:,Op~fl miclatlva tua bnlhante quanto _Mas. na realidade,_ a maior mobiva- ~1~lr~e:~fi~n~lm:~~'ld:J!rgIm ÚtCOro dinâmica e portentosa. adnllnlstraçãd.L:: or una mereceu, em face de sua ex- çao para a construçllO de uma estre.- I d l' i ,r e ns l!C 0- que ali realiza o Prefeito Henrique.waordlnária importância para o rodo- da. como a BR-163-338 é. inegAvel- na. o a s, cUJa decantada impar- AntDnio Slllltillo um jovem homem;;:A~rlsdm°Esltladcio~,al. especial consldera- ~ente, um intercâmbio eomercinl bá- Cg~~~1:ddOel'escUpjealtoausàteLrldladeãn

O!\ d€Xl- público do MDB' cujo futuro polltlcó

w o' a o uO Paraná que chegou SleD. . _ e e r em I ' d d' d t I d . á àSn encaminhar durant 1'09 C At é d i t' estao sendo postas em jÔgO vem n~mo nn o e erm na as reaI d G e li oníer[n- rav s o mesmo, ns Iga-se, pro- ' . do Governo regional.

a e. _overnadores uma proposl"1io move-se, cria-se e recria-se uma nôvn. Já delonga, na cidade de Anápolls.li c~mUISSuo InterestadUal da Bacia Pa- e moderna civilização. a atuação eorruptiva de determina- q tumulto da. vida. pública de Anií-;ran - ruguai - cmpu, solicitando E' óbvio que a melhor forma de in- dos membros da ARENA regional os polls. Srs. Deputados, é um passoao MT-!?NER. a prioridade para 'a vestimentos para regiões subdesenvol- quais, almejando o aniquilamento' do que Se procura dar em busca do anl.po~~tr~ç"o da BR-163. reunião eEsa vidas é a construção de obras de In- poderio .eleitoral do meu partido na- qullamento do poderio oposicionistaret Zll : e{{f Urubupungá.. fra-estrutura. como estradas pontes quela cidade, pela destituição arbl. em Goiás, como se assim, exatamente:n li Te er a proposição, em deter)lÚ_ aeroportos ete e por Isso' mesmo' trária do seu Prefeito. passnram a pelos meios maiB eondenáveis. anti.l;:~~~n'l~t.ura da expOSição. afirma-se o êsse movimentá reivindicatório pro~ aliciar Vereadores eleitos pela le- democráticos e arbitrários possivei~~

• curo.u em todos os momentos inter- ge_nda do MDB em troea de empre- se pudesse conquistar a simpatia e o. "Como conseqüência de pretar as aspirações e os anseios de g~s jA concedidos - na administra- apoio do povo. Dou o tcstemunho apontos de passagem e entr~~~~ tôdI!- esSa região esquecida. - çao estadual. . _ esta Casa de que o povo anapollnqmente com a BR-386 com t à Ja em 1968 revista da categoria de Após consegUIrem a adesao de está .revoltado ante a baderna qu.!!BR-IHJ interllgar ele ~anelf: ~fi- "Machete" p~bllcava, eom destaque, três Vereadore~ do MDB. os mento. alguns arenistas .al~ instala!am; estl1.cIente os Estados do Rio G em sua edição de 15 de junho uma res da subversao e da baderna na descrente de iniCiatIvas reglOnais quedo Sul. e Santa Catarina à ::l~; jreportagem eom o titulo "Mato 'aros- c~dade ne Apápolls conseguiram cons- têm ~ deve" ~e coibir os abusos; es~l1e maIor ritmo de crescimenJ do Iso. o caminho da riqueza", ressaltan- tltulr, na Uãma~a Municipal, uma contrIstado dmnte da insoflsmávelPais - O Sudoeste e o O te d 'do a importância da. BR-163 como baneada majorltarla. Contando com falta de auto~idade do Govêrno es-~ll.l'aná - o que é jUstificad~ o ponto de partida para a. arraneada do 8 dos 15 .membros, daquela Casa, sem- tadual. que nuo consegue assumir q,Já '.!Cle int.ercâmbio veriflc~~g Ictesenvolvlmento do Mato Grosso e pre chefIado! e orientados por con. comnnqo da sua própria polltlca par­nafj:'!!'las áreas e que tende a es- por onde escoará a sua produção tumazes SimIOS e mercenário~ da po- tldárla.

tendel'-se ao Estado do Mato agricol~ para outros centros consumi. lltiea, alguns arenlstas da mll1ha ei·· ;Assumo hoje a esta tribuna. Se.Grosso. EVidentemente, e além dores, mtegrando. desta forma, o sul' dade eomeçaram a. tumultuar a sua nhores Deputados, para. alertar ali

. do mais, como está previsto no do Estado no processo do desenvolvi- vida. atln~do-a em todos os seus se- autoridades competentes do Pais, aSPlano Nacional de Viação a mento do Centro-Sul do Pafs tores de atividade, quer pela Intran- quais já têm conheclment<l dos la~~~d~3 ;em a sua difetri21 d~ll: Enfim, Sr. Presidente e srs: Depu- ~~~~~a~~ePe~~~caéol~~~~d~el: ~~~c;;:ii mentávels epis6dios_ que agrnyam, ti­li P p, Ta unir o Sudoeste-Oesi>! tados, a Estrada do COlono, com a desempenho' da admlnistraç- 1- cada dia, a sltuaçao e a VIda d~lio araná com o sul do Estado BR-368 Inciuida no Plano de Rodo- clpal' no mun Anápolls, Desejo alertá-Ias para aCf: ~~ Grosso, por um conjuntO vias Multinaclonais do Ministério dos Para que os Srs. Deputados te- grande r~spansabilldadEl. qu~ lhe.s re­C! zoes ponderáveis, sejam as Transportes, llgará Campo Grande e nham uma Idéia das eons ué I serva a erlse anapollna. E que, ur-

eIsegurança e integração naclo-' todos os munlclplos do sul do Estado desastrosas dêsses tumultos" ~c as dida e executada por filiados da.,na, seja pelas determinantes IdO Mato Grosso mais oeste e sudo s inf • d b ' as a R ARENA, multas dos quais de passa­~~u~lISd:eonô.micas onde se desta- te do Paraná, o~te de Santa, Cata~i: A~:~Ç~oa C~m~~~ :Zun~~~~1~ se~ do comp.rometido a!1te a filosofia re:

_ que. na e áreas do Rio Grande do Sul, qualquer amparo legal, constltucio- volueionarla, partiClpa~tes do esquetel're"~~ando dotada de ligação com os maiores centros consumidores, nal oU regimental, depôs a Mesa di- ma polltlco do Governo cstadual,''O c. para o Estado de Mato facllltando, de maneira fabulosa o retora da. Casa. utillznndo da aquela crise é, por assim dizer, um. r~ss_o, com a conveniente trans- intercãmblo. econÔmico entre êsses ameaça flslca aos seus membr;; e da desafio tácito. O povo de Anápolis.!~~S C;~ do Rio Paraná, a penetrar quatro Estados, fa~ndo, igualmente, coação, através da presença aeintosa deseJa, s.aber se elementos subversi­'aurto J dêste Estado, oferecerá com que a produçao agrfeola' dessa e conivente da pOlieia local ahefia- vos, !jcOImrdos à sombra da ARENAdoeste e gesenvolvimentb no 5u- área encontre melhores mercados e da por um Delegado colocado' a servi- tambem podem ser punidos pOr c~­

"l'aná e este do Estado do 1'11- se integre de maneIra mais positiva CO da causa, por si W despresivel, mes contra o .regime.. Como os c •. no pro(IJj{,o desenvo1vimentlsta do MaiB tarde, a bancada arenista ar- mes que a ARENA de Anápolis ve~.

/:e~11~~~tamentes efetuados, e a Centro-6ul da Nação. ._ rombou as portas da Câmara Muni- eometendo, sem nenhuma represá-das co~ ai estão !t mostrar que, Portanto, no caso enfocado, a 1m- clpal, substituindo-lhe as fechaduras lia.'adentraraentes mIgratórias que portâncla emprestada à eonstrução da externas e internas, a fim de impedir E' um desafJo. Mas é, multO mais,'uma das m o Estado do Paraná, BR.163 transcende às raias do munl~ o acesso ao Interior da Casa dos uma esperança. Uma esperança co­venlente que se sobressai é a Pro- clpa~smo, porquanto exercerá vlsivel membros da Mesa Diretora e da ban- letiva de que uma. das mnis impor­petrou nod~ ~Ul ~o Pais, que 1'e- influencia na, economia dos Estados cada \ do Movimento Democrático tantes cidades do Estado de Goiás,'fJ. ~ oes e e Oeste do Pa- que lhe 160 alvos e, conseqüente- Brasilel'ro. localizada As portas de Brasilia, vol.fl1ll • eonstltufCÜl.. pelos elementos mente, na ecollomla nacional, além Não ficaram só nisso. Coagiram tará em bl'eve à sua normalldllde po_~olonizadores gauchos e catari- do deu sIgnificado impUcito para a os funcionários da Edllidade a eom- lItica ~ à tranquilidade pública, sem'j enses, a .qual, após resultar na segurança e integração nacionais, parecer ao serviço, sob suas ordens, o que não poderá dar eont~nuldade."nco1 ~raçllo de novlls, áreas agrl- pois irrigará enorme faixa da fron- e iniciaram uma série de sessões ex~ ao seu desenvolvimento. -' (Multo... '..o as lO economJa, deve estender.. teira brasllelm, até o momento 1l.rà-, traordinárias, com a participação ex- bem).

S~l(fa-féira. ' '22WJ!el"~-~._.==- <~

I

DMRtO tya.. CONORESSO NAGNONAI;; fleçAo f)' Outu:br~ de 1911: 6105,

O' SR. ADBEl\IAR DE BARROS Diante, porém, da preocupação' da3 _ A a.Utude, todlwia, tomada pela & opiniões. As crianças e os jovens.FILHO:, nações ricas de dar menor ,ênfase ,aos CBb. de distinguir situações e clubes, em' face da sua 'inexperiência, sãO

(Explicação Pessoa~ - Lê) - Se- investimentos básicos para á' infra-es- beneficiando a dois dêles, o América. prêsas fáceis dali campanhas !Il1bllcl",nhor Presidente, Srs. Deputados, no trutura, capazes de permitir aos sub- e a Portuguêsa de São Paulo, e preju- tArlas visando p Indução ao alcoo;;Jôgo dos interêsses internacionais, as desenvolvidos uma forma de sair do dlcando outras agremiações esporti- Usmo e'l1'o tabagismo. Proibir que.$uperpotências procurlYJl, de um lado, atoleiro sócio-econômico, a não ser que vas, deixando pràticamente de fora êles cheguem tais col}.vltes nada maiJjdemonstrar preocupa~ão pélos sofri- seja para combater a poluição;edian- da Seleção Amadora. pré-Olímpica Jo- é do que uma legitima defesa daqullomentos dos paises subdesenvolvidos te dessa "maneira' enganosa". como gadores do nivel de Arenghi, Dárcio e que temoJ de mais caro: nossos fi.a, de outro, J>arecem preocupadas em frisou o nosso representante na ONU, Terezo, merece ser anallsada. a tem- lhos. 'manter o '-statu.. quo, com a divisã.o "enganosa ,e preconcebii:la" de -preser· po, talvez de justiçar a todos os clu- Para encerrro:, acho ÚIl maior opor.cada. vez' maio acentuada entre na· var o melo ambiente à -custa do pro· bes, ,atendendo às conveniências dês- tunidade citar as palavras dêste ver.Qões ricas e pobres_ _ gresso e do desenvolvimento nos ri- tes ,apenas no tocante ao Pré-Olimpi, dadeiro patrimônio da Humanldad&,

Quando algum país começa a des- cos, eu não posso silenciar o meu pro- co da. Colômbia, mas garantindo de- Dr. Albert Sabln, que; após observa·pontar com reais possibilidades de testo. , pois a. recomposição da melhor equi- ções, deciarou com tôda a autorldada.desenvolvimento próprio, como é o Reitero, butroslsm, os -meus aplau- pe Ilar~ ir às Ollmpíadas fut,urament~, que lhe é inconteste que o "cigarrocaso do Brasil, essas' potências eco· sos ao ilustre Embaixador Sérgio Ar-, ou ent,ao, O que talve~ seJ!l o mais e uma das l.:ri~~lpais causas do cân.nômlcas passam a se preocupar e dei- mando Frazão, nosso representante na conve!llente, defender, o l.nter~se maior ccr ,do P?lmao. , .',xatn transparecer a vontade de en- ONU. pellj. sua. palavra clara e cora- das cores espo~lvas naCIOnaIS, impon- ser~ ,!lcito fic,armos fiurdos a, tãocontrar motivo" novos para. impedir josa IUI reafirmar'as aspir' li do a convocaçao de verdade de todos dramatlCa assertiva?o seu desenVolvimento, usando' de independência e liberdade a~~esnoss~ os grandes valôres, joga-dl!r~ qu~, _AJi?-s, Sr. ,Presidente, por iniciativa.uma aubtllc.za um tanto esdriixula pov,O, decldindo'o que melhor nos c~n- amadores, gan!Jaram a ,condlçao de tl- dg Deputa40 Pedro Lucena, a Comla-.que a ninguém mais 'engana. vém em têrmos de combate à. pobreza' tula,res de eqUlpes_ proflssi0!1als e que, sao de Saude da Câmara proibIU, a

Pelos noticiários do exterior. vê-se e à miséria, a grande e verdadeira por, Isso mesmo ,sao sem duv~da. algu- partir de ontem, que os seus membrostornar-se moda agora o CíJmbate ,'à. poluição social dos nos.~os t m ma titulares certos da Seleçao Am~- ou quaisquer outras pessoas fumem nlDpoluição, o que serIa muito elogiável desenvolvimento sócio~ecobÕmi:~' ao dora. (MUito bem..) seu recinto. p autor da proposição.e mcsmo necessário, se êsse combate (Muito bem.)' O SR. MILTON BRANDÃO: ' justificando a medida, declarou que ~

'-C~l!ie~' dfeÕSbsearraevI,ernataaodos CpoamlsOesuSmaUbdeésSepen': O SR FRANCISCO AMARAL; .(Exp!icaçl1o iJessoal - Sem r.evl3ão ,comiiss~o, dsenddo de SaúdeI' esta'{ana." ,: _ • do orador)' _ Sr Presidente trata. obr gaçao. e ar o exemp o,

volvidos de ampliar sua capacidade (E;CPIICaçao Pessoal - Lê), - Sr. se de renovar ao 'Ministro Clrne Li'" . Era,o que tinha a 'dizer, Sr,'Presi1lndustria1. ., PreSIdente, Srs. Deputados, talvez as- ma um apêlo já feito no passado em· dente. lMuito' bem).

Acham os' grandes que os pequenos sustada pela recente é malograda ten"', - 'ri ' ,, devem evitar o desenvolvimento de tativa de uma CPI, a CBD, ao que o~tras lelpslaturas,. em reiaçao â c a- O SR. ALDO LUPO: - .-

grande's intlústrias, porqu& isso iria se comenta. não se quis expor total. çao de gado lJovml? ,no ,Estado do (Expllcação, pessoal - Lê) - Sr.,aumentar a poluição mundial ... - mente. agora, quando promoveu a con- Piauí. para que ~ MInistérIO d,!'- A~i- Presidente, r~centeme~te o jornal .:~Não cogitava, .todavia, de combater vocação dos jogadores para a compo- cultura promovcs.se a vaoinaçao _m Estado de Sao Faulo div~lgava qUIJa poluição imensa, que ,já causaram siçáo da Seleção Brasileira. de amado- massa dos no;S';Ds rebanhos, que ,esta- na Capi,tal. de Sa"o Faulo ha por voltano mundo. Não pensam em sustar a ,res que participará do Torneio Pre- vam sendO Vitimados pelo botulISmo, de 1 ml1hao e melO 'dc desemprega-Instalação de novas fontes de polul- Olimpico na Colômbia. pela ~alva, peja aftosa, pela brucelose dos.. ' .ção em seus países. Procuram, isto Não levou a Entidade Esportiva em e por tantas ~utras doença~ até mes-, 'por detras ,d,ês~e pro~lem~ S!t~a.~o.sim, infiuenciar no sentido 'de que os foco às' últimas conseqüências a "poli- mo desconheclda~ na reglao. O Sr. ha todo, um coneJo de sltuaçoes 50010-­subdesenvolvidos não criJm as fôrças tica" em 'mira, de deixar de convocar MIl!lst~o da Agrl~ultura tomo~ pr?- econômICas brad~ndo' por I!ma, solu~,básicas do desenvolvimento. não fo- os' melhores jogadores amadores bra- vldenclas. determmando a vacmaçao ção. pma' proveitosa .experulncla vai_mentem sua c:\pacld'ade industrial, - silelros filla-dos aos grandes clubes, !oIs do gado boyino em todO o País, a ser t5!nta~a peIa ,Prefeitura da cidadeporque Isso paI'a êles, é perigoso pa- Que tais elementos têm sido utilizados partir do RIO Grande do Sul. de Sao ,Paulo,' e o sf!u desenvolvlmen­m a~ saúde' mundial ... Inclusive nas equipes. profisSIonais. Mas apelaria:nos ao Ministro Clrne to precisa ser acompanhado ~e 1?~r~

A êsse propósito. gostaria de aplau- para acolher as solicitações e pressões "LIma, 3;0, MinIStério da Agricultura, tI?, a ~Im de que se lI;P\ll"~ sua ,f1<ae~­dir as palavras do' Embaixador do dos grimdes; mas parcialmente cUIll- no scntIdo de que reconheça 'a ne- c:a, Visando Slla apllcaçao em outll\&Brasil junto à ONU, Sérgio 'Armando priu o plano de concorrer para' que. cessldade da: urgência de que se ~pli. Cidades brasllcIras:, ,:Frazão, quando afirma que os palses para ser codata, com alguns clubes, qUe a ,medida, no Estado do PIaui. Refiro-me ao primeiro Núclco de ClI-'subdesenvolvidos estão obtendo nlulto tenha, a representação nacional sua pois nossos rebanhos foram dizima- locação e Orientação, Profissional ,:pouco dos paise;; industrializados e!Jl potencialidade dlminuida. " dos .~ p!lssado, continu_am sendo e (NUCOPl,· cuja sede pr0.vi~ól'Ía estátêrmos de auxílio para _o desenvolvl- E pior em. tudo é que a CBD bus. contmuarao a sê-lo se nao forem to- sendo ~nstalada em um pI'edlo da Ave-mento- sócio-econômico. cou "mascarar" a manobra faltando- madas medidas urgentes. nlda Tltadentes.

SeguJ;1do nota do Itamara.tl, aquêle lhe deolsli,o -para ser clara e 'preferiU o . Esperamos, portanto, que o Mlnis-'A- Sra.. 9detc L~scarl Travi, <'.he-ill\Stre representante, braSileiro d!s~e caminho tortuoso da' mistificação. tro Cirne LIma atenda à nossa. sol!. fe da I)lvisao de Mao d~ Obra do De-que Os subdesenvolVidos "já identlfl- 't • t ' partamento de Habitaçao e Trabal!locaram cm quem recai a culpa por ess:t Embora tenha feito convocações al- CI açao e que. ao mesmo empo em da Secretaria~ do Bem Estar Social dotriste colheita de resultados práticos cançando grandes clubes, corno o Flu-· que li; vaclna~ão lôr5f~lta no Est:dO Municlplo de Sãô Paulo, informou l\no campo da década, do desenvolvi- minense. Flamengo e Botafogo. e ou- do RIO Gran e o u e em oi! ros impreru;a; que a Prefeitura.. ao lnstalarmento". E acrescentou: "Por outro tros clu~es pequenos, como o Guara- Esta~os o seja em massa, no Pla'llf. o NUCOP,não pretende esgotar o pro--lado. estamos fazendo com que êles 1)Í. de Can:l?i!1as, de maneira t~lvez (MUito bem.) blema dos dese~pregados. porque lssqse sintam cada vez menos tranquilos ate impl!-tnotlc!\. a CBD_restr!ngm-se O SR. MOACYR CHIESSE: só PC?de ser realIzado a p~rtir de umapelo pouco que nos estão proporclo- a ,uml)- slmulaçao de convocaça\:!, para ,(Explicação pe8soa~ .:... Lê) _ si.- pohtlca estrutw'al que nao é apenltlnando". _ '.' benefICiar dois. clubes, o AmérlCa ~o ~resldente, Srs. Deputados, volto a ~a alçada da Prefeitura. "

\ O Emb~ixador Frazao afIr:nou ain- :iOra ~or;:~esa de D~sportos.pe Sao ocupar esta tribuna. para, em breves Mas () que estiver ao alcance do .•da que, nao bastassem ,llIf dlfICuldades au ~: e n o n~ falx!l' do sobre- palavras, abordar o problema da to- NUCOP, como as' tarefas de aproxt.no eampo do desenvolVimento, os sub- aviso de co~vocaçao 0,5 Jogadores Te- xlcomania. mar as ofertas de emprêgo do 'tl'llba­~escnvolvidos .estão-se defrontanqo ~ezo, !lren~~1 e Darc~o. o prln:eiro Acabo de receber de um, educaü:>r lhador, estimulando a criação de Il'ru­com "nôvo e difuso perigo: a manel- am~r1Cano e'os d;ois ultim~~ da Lusa uina carta cimclamando o meu enga- pns de sustentação do trabalhador de..ra. enganosa e pre~ncebida pela qual pa,~ sta.. O expediente do sobreavl- jamento na campanha encetada pelo sempregado, usando técnicas de tra:.a tese da preservaçao do meio ambi- s<;! foi o sub~erfúgio, utilizado para ilustre Presidente Médici visando a balho em grupo, tudo isso será põstoentc está sendo empregada para ins- nao deonAvocéarlr, não

drpetiratr das equi- combater aquêle terrível vicio. AlláS em ação já a partir ,dos próximos me-

tituir um-nôvo padrão 'de conduta das pes () m ca e a or UguêSll êsses é d j ti di' ses ', aíses desenvolvidos e das instituições três _elementos, que, estão servindo os e us ça ee arar que um dos prl- . _ , " _~jnancelras internacionais com relã- dois cI?bes, na faIxa profissional; como meirrs IdP~on~nclam:mtos qU;A' ct!ve SeguJ;1do,a Sr\,. Odete Lascari Tra~-ão aos demais membros não tão autêntiCOS titulares de suas posições opor un a e e pro erer ~e:s..... :.sa vi o prlmelrO nucleo, que será Insta.

~fortunados" da comunidade interna- e corno titulares seriam. sem dúvida, foi exaiamenJie, nes:e setntldo. Co- lado em prédio que está sendo adapta­cional."" na Seleção amadora pl'é-ollmpica bra- mungo ncon ClOna men e com. aqul!- do para. suas ,u!'vas 'funções - -anteS

Com isto o diplomata deixa claro sileira. - - , les que combatem a prollferaçao de- era 'um repartlçao burocrática da ·Pre.B' Í1 - d ita t - senfreada de tais vicios, e 'principal- feitura - terá sob responsabilidade

que 0d ras ~ao po ~ aceda r ~ iel},e Nao-se compreende l". decisão da .- mente condeno com ~ ,maior veemên- tõda a área compreendida pela Regio--~egt~nfi o ~ qua os J'J: 105 I _ po u gao CBD, a exigir inclusive uma reflexão cla tôdas as tentativas de proselltls- nal da Praça da Sé. 'JUS I carlam uma _ Im nu çao na n· do lYIInlstro Jarbas P!lSsarinho e can- mo dos traficantes para ind10lZlr nC1Sa '_ . 'fase da implantaçao e no aperfeiçoa- seqüente providência. Compreende- juventude a tão perigoso mal ' Os funCionários da Secretaria dámenta d euma infra-estrutura econõ- riamos uma decisão' clara. sem fugas, Encontra-se em tramitação' na C!-' Bem-Estar So~il)-l da Prefeitura acen...mica básica. scm.a qual seria impos- fôsse até para poupar os clubes que d 'D t d ~ tuaram que, Já na Pl'imelra etapa 11,'slvei criar condlçoes para. o desenvol- se verão desfalcados de' valôres im- ~ra ,os eRu ~idOSd u~ proji~lr de NUCOP deverá atender umas mil p~_vimento sustentado." presclndivels nos seus conjuntos pro- com ~ d na a e e pro ,a soas por mês. Será, como diz a Sra.'

O Govêrno brasileiro ~onsidera ,- fissionais, nas disputas decisivas do propagan o fumo. Tal proposição. Travi, a fase de estruturação do ser..conclui - que "a poluIçao do ar e da Torneio Nacional ou de Classificação 30 id'iàeu e~ende~_ merecei t~, no~ viço: apesar de todos os levantàmen.água é menos inquietante do que 4 como o caso de São Paulo permitindó ec o ap o. ao ~ou n ",eraP"", tos processados, até hoje não se sabeVOluíção da; pobreza e de mísérla.·' que para o pré-olímpico da Colômbia sob nenhum ponto de' vista, e. no com certeza qual' é o número exato de

Sábias palavras que ~Izem clara- se formas.~e uma equipe usando até caso do tabaco, tratando-~e de hábito desempregad~ que existem' em SAi)mente do pensamen~o autentico de um valõres outros, inferiores aos amadores profundamente a'lTalgado na Huma- Paulo. A única estatlstica existentePais como o nosso que luta desespera- que atuam como~'titulares em e uipes nidade. seria puerlJ pensar-se na proi- foi feita com base em levantament~damllnte cóntra a pobreza e a miséria. proflslsonais, mas que se atend~ssem bição pura e simples de seu uso. To- do realizados no interior do Estado.procurando novas fronteir!lS de expan-, aos interêsses de todos os clubes Se- daVÍa, fazer-se r,estrlç1les à livre pro~, Fundamentado nos números' dessasão, como no caso da Transamazônica. ria um mal, sem dúvida, a prejudicar paganda de seu uso é nma atitude amostragem e levando em conta os pó­, Aliás, essas, .potências dão a im- a representaçãobraslleira, mas seria, l!clta, al~m de oportuna, " l~x~e i~~ação e o.fllScinio pelo com­

pressão de estarem de olhos postos na enfim, medida tomada em uma única As facllldadcs de comunicação .que ~alcularaJ5trial paulista, os técnicosAmazônia., procurando evitar o avanço direção prestigiar ,todos os clubes que o mundo moderno- oferece colocam da' POPUlaçã~u:l:proximadamente 30%(1a. nossa civilização naquela região, sentlrãQ profundamente a ausência de dentro de todos os lares multas vê. em 1l0ndl õe ,d embmarginalizados 011íllombém a pretexto de preservar o melo valOres extrflordlnltrios nas partidas zes sem o culClado ,que ;eria de 'de- tal. E' Jm: e~t:~íS:::!,rêgona Calll­ambiente, de decisão Ao vista... seJar.SSr as malll variadas tendências conta uma fai'Ka. et"rIa que leva ~lU'. .. coma qual á

22Sexta·f\3ifa

DE~ ~!Y P9MP.<\REPER Q~ 8B~.Amllozonas

;loe1 Ferreira - :MPI- Paraiba

~duhy Carnmo - M!lJiPernambuco

EtelV!no Ll%lll - AREN'4! ­Marcos Maciel - AREN!I

:saNa: ' .

twalson 1"Opes - M?BEsplrlto Santo

~osé Carlos Fonslk1& - A_i:05Wa~é\o Zanello-'"-~~

quanabara.Amaral Netto - ~ENAiF1exa ltlbeti'o - ARJ;:N'~Lcipo PÓ!!I\1!l - ARENARubens tlerar~o:":'~Rubem Medina. - :MDB I •

W'~1/1~1111~c>rêlx~ .:...~'~ão poaUla '

lIa~daccl Filho -~~eZl!rr!l: .~~ .Me~ ~ . _

() ~R. PRESIDENTE: _CE/las Carmo) - Es!lO~adl\ ti. hora.

:V0i! levan~ar fi. sessão. .

5 .0_" - - , Outullro ~ 'f97"J~~41NuCQP não irá. tra~alhar. OU seja, os -, Braz NOg1\elra. - J:\R,ENA ' 'Itas do Presidente da. República, rela- No Sena40 Federal: Na. Diretoria'

, :~~!Upr~clds' que' tênl," i,dátle "abaiXO, !lIaS' Meh\!zes' - !>4DB - trivasao' !!1x\!l.'êiêib Flnmdel1'óde 196,8. Assessoria Legislativa, - AneXo J:l!(\l!l1.:r~' u.C1ma dOlJ 80 Ílhbs; IMésl1'lli"âk.' :M!á'rlo"Tcl1eS' _ A'aEN4, (Da' Cólnl,SSfiÓ, de' F1scalliMlio F1ilari- 10,9' andar (\ 'Dlrefu1'1l1. daS, CO,1:I1Iás0flll ",6\til, -bas~ado·liP~~ "- n~e""'cá1oulo OrénSf '~b~jgues '"'- A~,,"",",:,~ eéI1'~ e"TOIl1IldliS de Có~~l.' RelEi- 110 a\1~ar. a.bI!·!i3~a'dOl:~: - I •

alJ~oxím~ctô, téntdrá.' ll. l:'lUCOP estnr.: ~ljy~q~lnélp~ '.\3!1'IIb~f\' - ~.A~ l~r: !31', 4r111llt'? -,!íu1Is1et., , Na' Câmara CIos Deputados: 00'00'-'t.1h,a~ os seusslifflçõs;' ,", '. • , , 'Or " <-' At 'tI:lT'um& dàs 'áreaS 'que irá. merecer es· :Mato Grosso e l! ria ele.4 çamenw - nexo -' '.peclal a'tenção por"patte tio ~NUCO~ 'Gal'Cl~ Netto _ AiIJilN:A ,Depu~~os; ~ - ,é a. que se refere ao subemprego éIos ' .- I ~'- ',' " .... - -, P1's>Jeeteo ~}9 ~55·_o\, de 1971, dls- o) A Coordenac&o das SUbvençõ~jinénotes. Diz um dos 4Oc'rtml111tos. no Palana Cl1&'lao pr6via do proJ~to 119 155-A! tle SociaIS ficará 1\ cargo do Pi'e!l:lden~equal ó 'NUCÇlP'!'alleml ~afté -/le sua Alb,erto Costa. _ :'ill~A l!!'ll, que -t&nl\ obrlgil.~ór1a a indlca- doVlee-?res1dénte 'da çoilllssão UlSp\:\lItlcn, que os menllres sUbl!mpl'ega' l~al!1- N~tt9 _ AR1llNÁ - çtl~ dei flÜbl' ~'f! e d,o tlP!1 sangüineo 2. !'.r01eto ao Lei n~ 1~, de 1971 {em,"dos que devérão merecer e~peclal aten. nas Cmiliiras de Habllitâção de Motd- ll/te "Aprova o orgamentiJ' 'E'fariçí'l" colnjJreendem os trabalhaClores de !'lanta. 0l!tarina r1stas e d~ Identldad~; .tendo parecer nuat de Investlment(l8 vltra o lrirua: 'as crianças e adolesdentes que Pedro Ivo _ :MDB :da çomissao de pon*tUlção e o1ustIÇf\, 11.10 1972-lP'W'. - , " ' .enfrentam os' ricos de' trãnslto para Wi'm,'a_'r, ,:oa_1I,a,nho1 _ AltEN__ A, iPe~ '~const1tHc~!,nal\cll\-de, c°rltrllo [JV~7 ~ São'de~lgnados nelo SenadOr J~lívender mercadoria a. automoblllstas. ou ,I, ito '40 Sr. ',l~SIl\1eaS 1I{aclel. fl.e~atot. cleo,fas, Presidehte 'f~l\ 'COinl,ss~. •<JUS pl'e!;t!lUl pe~enos' serViçoS homo :&10 Gl'll~~e do Sul :Sr· :re~relríl li\, Alll~l'al· ,meSmos Relat<Wês cio Orçamentolimpar pára-brisas, carregar pacoteG, Albert!l Hoffmllnn _ ARENA. . 4VISOS ra1, d~, Urtlâô; '.. .":engraxllr' sapatos: agenciar táxis' em .(\.rn,aldo :PI,'le,to _ AR_.~,A_ .. ';praçns e ou~tos.· "

Para éstes CllSOS, diz o documento, VI~J - 9 S:it. PREs~pEN,!,m~ PARA RlllCEBlME1'l':rO DE 1DMEN- Ooml6são Mista Inc~mbilÚl de ~~I1l;(I NUCOP deverá desempenhar úm pa. (Elias OarmO) ~ Levanto a. sessão D:\.El EM PLENARrO ' -e Pareoer s/lbre o l'TojotQ ~ L ~pel Importante: intervirá. jun~o llOS .--,. n.9 18, de 1971 (em, que I.....~,pais e as próprias manças, encaml- designando pal'a ama.nl1~ s. S~lÚnte: Projeto n9 ~~~, ele .l91~, 9:utoli za. doa- s8bre o Prl1ne-lro Plano NIWtClNll ,nhanclo·as -e mostl'llondo-lhes a neces- OltDEl\J PP. nlA_ gão de própno nacional a pt~feltura. lJe3envolvltnento (PND), pu.I'4 O~;ôlclade de qualificação profisslonlll. ' Municipal de Juiz de Fora, no Estado Nado de 11172 a 1117• ."- - -'

Mas tudo isto, segundo li. Sra. Odete ElI4 PR~PR:fJf~_l!1 de M\nllS Gerais e clã ontras prOVidên- .. c 40Lascari TraV!, não poderá. ser feito DISCUSSÃO elas. (DQ :rodeI' Execu~vo). - Mel1- . 0~OS19 __,Bem entl'evistas e estudos -prévios de sagem n9 4Q2-71. Presld&nte. D .putado Ml&l:ll1-? 'B&'i I

cada"caso em. partiCUlar. lia trIage~ 1, ,fAs ComlssÕ~ ~e constlt1ÜÇ!ío e c1avree.PreSiqeme; De utado MaI'OOtí..1do nus:leo serl\o reâllzl\dos éstuqos IIS- Projeto de Decreto Le!Jlsla~lVô ,ta- Justiça, ~e l:le"1trança li~t9nll~ e pc 11e.'l Gildelha li '. -- ~-lle!l/ficos de cada ~ésempregado.1evan- mero '17 de 1971 qUe alltova '118 con- FiM\íças) ~ (19 'Dia.) " .,; I -t' s" do A I I ""'I'"-do em conta 0- Sel\ hisj;õrlco prol1sslo- , " " , '_ ' , ,", ",o a 01': cna r cc o y ..., ,.0nal. como sua eseoml1dade conlfições S Q 8 OAtEmlARI0de saú~~, faltúliar' e Iiatiliadonal e A V

1Dia. IlP-9-'11 _ E' lido o Pl'ojeill,

suas aspll'ações profissionais. A part~r OONO,REli!,SO NAOIONAIi em'sessão OonJuntlr ' "-desta etapa. psicólogos pesquisarão as ,- , .• . • ;habl1ldades e conhecimentos de cada I' Pia 21-9-7.. - lnstalaçll.o !la Com1i~,'interciJsallo. advogados' darão i:Jrjenl;a~ são. escolpa do rresiden~e, Vlce-E'rêIiIção jurldlca a cada caso e o orlentaaot- Oomlssão Mista lncllmbic«t. do estlldo e pareoer dOI 1) projeto de 'bêt n' 1l1. s1d~nte e designaç~ cio ~elllt_or;sóclal bUSCal'á, plira cada deselilllre- qe'llJ71 '(CNI,'que ~'Estima II fteeetta si/xa a Despesa da Unido para' o Dill. 6 - 10:00 horas - .o\uditól1<igado. a so~ui;ãO-.I\dequatla" conforme a exercicio 'F'illc/1loelro de 19'12". ' " - do Senado Fetlêl'al..situação real do mercado de trabalho. . .. . . , ,

'Cilm Isso a NUOOr niió pretende O pl'l1ZO para apresentação de emendm; o listas de sl1bv()~9ilij ser$. !{e(.) RElUNIAO OflD'NA:IHA. ".resolver o problema'- do desempl'êgo, 13 de seterlll'ro !\tê 2' de' outubro, ln~lus\Ve s~pa~os e dom!ng~s_, . ~ Dia 6 _ 16:00 horas _ Aualt6JIO'mas encaminhaI', da melhOI' maneira, do Senllào ,r'ederaL ' ,o caso de cada. pessoa.. Isto. porém, nâo OOMI'~9ÃO " , ,.' 'impedlrâ que a. NUCa? funcione tllm~ C·)DEPOtMENl'O :00 SR. JOsmbém como uma llgêncla dI! emprêgD. Presidente: Senad~ .rol\O pleofll8 LUIZ MOREIRA Dl;: SOUZA - l?t'e-

Segundo ds técnicos que estão prep~' Vlce-l"r,,ealdente: D,e_nu,t,ado, Ad,erb,ai, J,uI'e,ma sldente ãaAssoclação de Dlretore!l,rf1fldo a Instalação dô pl'lmelro -nt'!- .. 1"" de Emptl!sas -de Crécl1to,- Investimen"cleo. a entidade criadllo pela. Prefeitura :RELATORES E RmLA'I'O~ES !ilPj3S'fITU'l'OS to e Fina!'Wil\ment.o (ADEOlFI.- Ide S. Paulo,além de'P1'OCUl'ar 1ncen- Dia 7 _ 1-0'.00 110r~. _ AUdi Atlvar O slU'glmento 'de peql1ena$ (ÓjI1. S~A1l0RliS w.... ...prêslls. dando-lhes a orlentllç!íO né· Anoxo/Orglto e E'l\rte :Relator R, Stlbstitlttõ do Senado Federa~ IcesslÍ1'ia., terá. também a finalidade de 1; Reoelta Alexandre 'Costa. AntOnIO pa~Ios' - (O) DEPOIMENTO DO DR. THO,.

:~~t~Ct~~t~c:o~~~~n~J:~°inn;~~: t ~;~:.g~ncla :::~~~ ~~~~~~aN~~~ , ~re P~~e~~a~~,u~~c;nif~;mações são multo precá:rias. ' 4. AgI'lcultura a\1l1aral Peixoto :Elenedl'to Ferreira : Indú~trIn. '

Eis, er. Pl'esidente. um laboratório 6. Comunlcaç6ea "rarao Dutra. VIl/gtHo °l'âvora. . Dia 7 _ 16:00 ~orall _~ Audit0!1Ocujas experiências Interessam multo 6 Ed'~'" ....ebjamim Faral. Mit'''s Leão - I S' ...• 'de perto a tlldos n6s "!le acompanha- ' • ucuç!,o ""An""nlo' ca.rlos" '~. "" do - enado ..cderal- ,.. 1. ExerCIto w ... Rel~ Wl1s0p ~cinclUv" (' - ' , ,mos o espectro tão vafiado _do procés· 8. Fazénda.llelV1d1ó NuneS' i Ca.rvajho !:'imo I .) DEPOIMENTO DO U'a. JOSrJ80 sócio econômico em um pais em I) J tl iV'lrgllio Távora :Benjamim Jra,rah I PAPAS J,l1NlOR - Presidente daprocesso de desenvolvimento. 10: ~1~~1lr e Energia' Saldiúiha Derm Alexandre' Costli. j li'edel'!l9ão do' Comércio' elo· Esta.do ~be1);f~. o (,lue tinha a dizer CMw.to 11. Planejamento Cllol'ValhO Ptitto Amaral 'Pélx'oto' SãO Paulo. . - -'f

1~. Élill1dé ' WllsOli' Gonçli!v& ~lly Santos DI 12 In 00 h A di 'AlS. Trnbillho, 13enedltoFerrelrA ~ávlo_ Br!to do genad;~el:l1l oral! - ,u - '~14: Encarltos FlnantllltOS !nttoa Lé9.0·' War~o D':ltr~ .

" ,. ' . , (.) REm1IAO pRDJl'l:ARIADllPli:ADO-,! Dia 12 - lQ:OQ horas - L'I1ã111Ó:10'

Anelfo/~rsllo e Fal'pO Ji'eJaU!1' It, Substituto do Senado FetlerlÚ .1. Camara AI'!! Alcãntara Manoel Rodrigues CO) DEPOll\<IENTO M Dlt• .uq;ll. TrlbUDllJ de OontM Dirceu 'Cllrdoso :Marceio Iv.'!eclell'OII CAMrISTA - -SecretMio·Ueral ~3, Poder Judiciário Aldo Fagul1des - Sales 1l'1lho Oontederaclio Nacional dos '.1'r8ll:lll-ll1IAO4. Aél'unàutlca América de 'Souza ÍIIlontelro de, Barros l\ore~ na. +~dústrJa. ;I. índUstrla. e Comércio Gonzaga. Vasconcel~ Oswaldo Zanello Dia 18 _ ~5:00 noras - Aucl1tOl'lo8. UlterIOr IP. Gernl>. ~Bellto <JonçalveI/' ~àrCIo Paes ' do ~enado Federal.'1'. 1nierlot - 6UDECQ OarcIn Neto _. Arilllll' !:l:intoa (0) DEPOlMEN'".rO DO DR, JOAO8. 1ntertor~SUDAM LeopoldO Peres IPeúro Carneiro PAQLO DOS REIS VELLOSO -:M1•.9. Interior -.8UVALE ~ll.noel Novaes i ~e:v Ferr,'eira. < sl;ro 110 Planejamento.10. l1lterior - DNOB Renato M.!er~do "ATy Valadão11~ J1lterlor - DNOCS 'OZlrcs Pontes VlUgt R~aao ~la. 14 - 19:00 noras12. Interlor-S11DENE Furta.tló Leite Blmí-lque ll:d~!lr~ó ~ves (.) ENCERRAMENTO DO PRAZO13. Interlor-SUDES'UL JaIrO Urum Albino Zenl PARA APRESENT~QAO DE EMEN.14. Matlnha. Osnell "Ma\"tlnell1 NOsSér Affi1.elda D ~S16. Relaçflêa E!ltel'lore. Blltlsta' Ramos" líIorbel'to' Sctut11Clh - •16, Terrltó1'10ll Mal'iDél de A1nie1da lJ'ó~' S!1iUpill~ ~ Dlo. 21 - 11\,Oq horas - AudltórfO

1'1: Trllnsporte.ll ' ' do ~enado Fe'lcrai' " '- - ,P. Gero.l e DNPW Dlrqo Pjr~ ~l\lr Fe1'!'el!!, (O) REUNIAI) 'DA C.oMIIlSAO

18. Trans1Xlrtes ' . PARA APREUw\It O PARECER DODNEn e DNEF Mola Neto .6W,llrO,,?auçl~~o10 SR. RELATOR SEUADOR ACCIOL'lI'

10. 'l!lricargds aemli DilUi Poitea !'a\lre f'0br~ I?ILi-IO. -" "

, • p~~VAçOm Q1seussão do projet-o., em SesslllJ~~ 9~ Relatores dos c1\versoa a~exos e org\lQ!l ~ Poder EKec~~v~ ~!\o çon~untllo. a \ler oou'l'OCIl<la' têO-logu~ .!leI! C!1j'll~ o ~x!,jljf~oll pl'g!\OS M.!\~~stt!'~~~ ~nqll'ef. ~,mclI- ~e~~ ~qbllc~~ 9 ~r~cer.'" "

mos, desde que nio expressAmente atnbUidos a outros nelatores: PRAZOb) 98 &vUl~~ dos' PioJeto~de orçllomentoll' efôrmUlarIos "vará af.iesent&. InI,ci~t d.la lO-l-o-9l ., Wm1iRo "

". de emenélu lerlo~os pelas AIlseSSOl'1a da Co~: 8.c.il.bet ao..w.'U. ' . " - '

~Seda-feira ~2;;;2~""""'!!!!!!!!I!!!"""_!I!!!!!!!..-;O;;I:;';Á;R;IO;.....;DO;,;",,.;;C;O;;,N;;a;;;,R;,;E;;,S;;~~,;,;~;;,,;,;':;,:;';,;,,~A;;L.....(;.;;Se~9to;,jc;"illli.~ D;,ut;,u;,hr;,,;;o""·...da,;"",,;1,;,,9,;,,71""''''',....6...10,;;J..,lJ ...\

6

PRAzo

Reiator, às 16,00 horaS, na. Sala deReuniões da ColÍliSsão de Finançasdo Senado Federal; .

Dia. 27-10-71 Apresentação do'parecer, peIâ Comissão;

- DiscusSão do projeto, em SesslíoConjunta, a ser. convocada tão"logoseja publicado o parecer ~ ,

Dia. 7-10-71 - Comparecimento do81. MiD1stro flO Planejamento,

SComiS&60 Mi3ta i1lCU~ Ic ~súulo e

Parecer sóbre o Projeto Ú ,Lei OOIn­plêtnentar X.V 2, de 1971 (CNl, que"Regula o ilrtfgo 69 da C01l$tft'»lf4o.e dá, outras protIidências.': .

, CO~ÃO'­

Presidente: Deputado BatIsta Ml...:randa,

Vice-Presidente: Senador DantonJobILll,

Relator: senador Tarsó Dutra.

'I . iatiVo, diaa 3'i, 3i) e 31 de agô&\:Q .&i• .. . . 1971, paa a 3'1 secretaria; 10) L1n.

GOmJBsaO mista. mcumb.lda de B8tú,!0 dolfo Nunes à& SIlva, Auxilia.r dee parecer SÔMe o prOJeto de lei nu.- Llmpea dla.s li1 e 19 de agilsto demero 26, de 11171 .(C~, .que "trans- 19'71 paÍ& a ~ Secretaria; 11) Yeddajorm.a o Banco -Na~ona~ de. Habi- EmlÍia Hooper da Silva.. Auxiliar Le­fação (BNH) em emprêsa pü~Uca e gl.SIatívo dla& 20 2a e 24 de agOsto dedá outras providências," , 1971, 1, 'li, 3 e 6' de setembro de 1971

COMPOSIÇÃO e 20 de setembro de 1971" para a. 4t.' Secretaria.; 12) Ernesto Francisco de

President~: senador José Sarney. ASsis, Oficial Legls1a.tivo, dias :I li. 11Vice-Pre&1dente: Senador Adalberto de setembro de 1971, no Rio de Ja-

Senna. . neiro, para a Comissiío de Constitui·'. Início, dia 8-10; e, término dia 16 RelatDr: Deputado Jorge- V~gas, ção e Justiça. e de' 20 a 23 d~ agOstode novembro de 11171. CALE:íroÁRIO' de 11171, no Rio de Janeiro, para. a

, Comissão de Re1aç,ões Exteriores; 18)Dia .19-10-71 ..... E' lido o ,Projeto, Aristeu Gonçalves de Melo, AuXiliar

em SesMO Col\junta;' , Legislativo, dia aI) de agõsto de 1971,ComiSBão mista ininLmbida de estudo Dia. 19-10-71 - Instalação da co- p81'a a Comissão de Transportes, Co-

e parecer sôbre o projeto de lei nú- missão, escolh& do Presidente, Vice- munieações e Obras Públicas; 14)'Dia a0-9-71 _ E' lido o projeto, em mero 25, de 1971 ,(CN), que "dispõe Presidente e designação do Relator; Otávio Rocha Menezes Fllho, Moto-

Sessão ~o~unta; '. sôbTe a proteção do 1tna.1lCÍ(l.mento Dias 20, 21, 2Z, 28. 24 ati ê 27-10-71 rista, a partir de 17 de setembro dede bens imóveis vinculados ao sis- - Apresentação de emendas. pe- 1971, com regresso provável em 24 de

·'Dia all-9-71 ..:....1nstaJaçâo·da Comls- tema financeiro de habitação", ra.nte a Comissão; . '. setembro .de 1971, para viagem a sltoIiÍlo, e.soolha do Presidente, Vlce-J:irlllli- Dia 4-11-70 - Reunliio da Comis- Paulo, ti. serviÇO da Presidência. da.dente ·e deslgnaçào do Rela.tbr: COMI'OSIÇÃQ são para apreciação do parecer do Casa; 15) Odilon .Pessoa, requisitado,

Dias I, ~L 3, '4, 6, 6, 'I e,8-10-71--- Presidente: Senador Wilson Cam- Relator, às 15,80 horas, na Sala de de 17 a 20 de setembro de 1971, para.Apresenta~""O de emendas, perante a poso Reuniões da Comissão de Finanças do São Paulo, com'fornecimento de pas-Comissão. ' ~ Vic·e-Presidente: Deputado Alceu Senado Federal:,' ' sagem ·aérea. e dias 19, 20 e 23 de

Dia 19-10-71 _ Reuniào da COm1IC- Collares. Dia 8-11-71 - Apresentação do pa- ag6sto de 1971, pais A 4~ secretaria;são para apreciação do pBrecer do' recer, pela Comissão;' " 16) Marialba Mesquita da Fonseca elt.. elator, às. 16= horas;, na SallL de RelBtor: Deputado RBfael Faraco, - Publicação da parecer; e Iris Berlink da Silva. AuxilisrilS Legts.

,.,.. _ Discussão do projeto, em Sessão lativos. a. partir de :10 de .setembro deReuniões da Comissão, de Flnançu CALENDÁllIO ' Conjunta a ser convocada, tio-logo 1971, para. Viagem a. São Paulo, com.00 Senado Federal.. Dia 19-10-71 -.lll lido o projeto, seja publicado o "parecer., passagem e hospedagem, no desem-

Dia. 20-fo-71 _ Apresenmçio do ~- em Sessão Conjunta; PRAZO ~ penho de serviços relatlvos ao estudo,:rccer pela. Comissão' , da. Re!orma do P~er Legislativo, con-

. ' . , Dia 20-10-71 - Instalação da Co- miclo, dia \lO-lO: e, .térm~~o clla forme comunicação do Senhor 19 VI-- Discussáo dO projeto, em 8esSAO missão escolha. do Presidente Vice- Pr--'d te 17) V"-' G . .....

(:onjunta, a ser convocada tão logo Presid;nte e deslgna"ao da' ReIator. 118-11-71. ce- .- en ; wu,a arma uu-seja publicado o Parecer. ....0'MISSõES 'l'gCNlCAS ra, Awdliar. Legislativo, dia 20 de se-

DIas 21, 22, 23, 24, ,25, 116 e 'Jfl e l:8 O tembro de 1971 para a Comissão doPRAZO de outubro d,e 1971 _ Apresentação aOM!SSAO~DE CONSTITUIÇAO Poligono das sêcas; 18) Ma~ ~

In1clo dia. ~.10-71·, e, término _ de emendas, perante a Comissão. . E 'JUSTIÇA Onofre N~,ega, Auxiliar Legls1a.tlVO,. . . - - dia 6 de setembro de 1971, para. li.

9-11-71, Dia 4-11-71 - Reunião da ComJs- .Reuniões: Diàriamente às 15 horas Comissão de saúde: 191 Eurico Ben-são IJal1L apreclação do parecer do As sextas-feiraS: às ,16 horas. jllmln Mesquita Júnior Guarda de

. Relator às 10,00 horas na Sala de Reunião: 27-10~71 Segurança a partir de 2s de setem-Comfss{io múla. incumbida de estudo Reuniões .dlL Comissão de Finanças Hora: 111,00. bro de 19'i1, para. compru:ecer à. abet-'

e parecer s6bre a. mensagem n." 83, do Sel1lldo Federal. . , Pauta:. Comparecimen~ do Pro- tura. áa Tomada de Preços n9 10-11de 1971 (ON) que submet d d li - fessor Haroldo Valadão que fará ex- (impermeabilizaçãa do Palácio TIra-

. " e e - Dia 8-11-71 - Apresentação do pa- posição sõbre o Projeto do Código de denteS), 8. rea1lzar-se no Rio de' Ja-~ee;f!1!fo i:areg~ef~~Stl:~~~glrecer pela ComisSão; , . Aplicação das Normas ,Jurídicas para. neiro, dia. aI} de setembro de 1971; 20)de setem"ro de 1971, que "df8PlJe -. Discussão do projeto em Sessão reforma da Lei de Introclução'ao Cõ- Maria Dulce de. Mello e Cunha. de8:ôbre incentilloB li; exportação de Conjunta a ser convocada tão-logo diga CiVIl. 'Souza Guédes, 'Oficial Legislativo, au-produtosma1lufatul'ados"" seja publicado o parecer. . COMISSAO DE FINANÇAS ~~~~t ~~:~e e::té 50 dJlaa~ÔIlt

CoMPOSIÇÃO PRAZO Reuniões: As quartas e qulntas- agÔllto de 19'71, totallzando 24 dillltoPresidente: Senador Orlando zan· feiras às 10 horas.' n _ Pauta do Senhor 19 Vice-Preafioeanér. IniciD. dia 20-io; e término dia 28 IX _ Let1anta-se OI sessão lU dente. - A Mesa. a.cólhe os pareceres. Vlce-Presldente:' Deputado Aldo de outubro de 1~71. 18 horas e 45 11linutos. de SUB Exce1encia prolerilkls nos se-Fagundes. guintes expedientes: (I) Rcquerimento-

Relator; Deputado Diogo· Nomura. ,MESA de. In/ormações: l} Deputado Sflv"OBarroB. "Relatório. - Afirmando que

CALENDMuO . O "Estado'do Paraná está nlU':'amenteDia aO-9-71 _ E' lida B Mensagem ATA DA 15~ REUNIAO DA 'MESA, que possa at-ender ao solicitado' d) prejudicado na. proposta orçamentária. .

em Sessão Conjunta; .' REALIZADA EM 29 DE SErEMBRO AutoriZar a prestação de servlçÓ ex- em -relação a outros Estados", faz vá.-_ Apresentação ~do parecer. pela , DE 1971 temo, dos seguintes funciollários: l} ria.s indagações .ao, Ministério dos

Comissão, de acOrdo com o artigo 110, . P" ã L' . A_ Ma.n!iel Martins, AuXiliar de Secreta- Transportes relaClonados com o Pia-do Regimento Comum. nmetra SesS o, eglSlativa.... ria., p81'a O Gabinete dos- Suplentes no de Obras RodoviáriaS quanto a !!lI-

• I '1'l Le[Jl8latlJra da. Mesa, em 29 de ju1hG de 1971' 2) trad8S programadas para aquela uni..PRAZO João 'Carlos Andrade dos s~tos dade da Federação, parecer: Trata-

Até dia 20-'0-71 na COmissão Mista· Aos vlnte 'e dois dias da mêstendtae Ajudante de Porteiro de 6 a. 14 de se de matéria financeira e orçamilI'.-1 ' setembro de mil novecentos e se setembro de 1971 em 'Ba1va.dor _ Ba. táiia. e que, por isso mesmo. atende

Até dia 26-11-71 no Congresso Na- e um, às 9 horas e 40m reUl~e-se a para. a .2" Viee:Presidente; a) Val: aos térmos do art. 30, ietra "d", e sr-eional. .Mesa da Cã:ma.ra, sob a PrCSldência frldo Vieira dos Santos Motorista de tigO 70 da Constituição. Somos, pois,

li do Senhor Deputado Pereira Lopes, 8 a 9 de setembro de 1971 com for- pela deferimento"; 2) Deputado Sft-Comissão Múta incumbldQ, de EstUlto presentes os senhores Deputados LUiz necimento de passagem aé;ea trecho vio Barros. '- "Relatório. - Tendo

e Parecer sObre o pr01eto c.e Lei Braga, Reyn~ldo Sant'Anna., Elias Rio _ Brasllia e demais despesàs para em vista a anúlise do Orçamento pa.­n." 24, de 1971 (eNI, que "Dd lICV/J Carmos e Alfplo Carvalho, respectiva- ,,_ ..' ra. 1972, soli~ta do Ministério da Saú·redaçdo a dispoaitivos do Decreto- mente, 19 e.29 Vice-Presidentes, 19 e a 2 VIce Presidência, 4) Fernando de iD!ormaçoes sôbre a verba de Cr$lei 11.9 1.040, de 21 de outubro de 49 secretários..Ausentes, por .motivo Doani dia.Paul2711CdclO, ~.utardad lde1segu- 5.850.000,00" (cinco milhões, oitocen­1969, " . justificado, os Senhores 29 e a9 Sec.re- rança,.. . e ag"" o e 97, para tos e cinqüenta mil cruzeiros), dcsti-

. tá.rios. Havendo número legal o Se- a PrCSldenC18; 5) Luiz Carlos :Rocha, nada a obras do Ministério na Gua-CO&lPOSIÇ~O nhOl' Presidente declara abertos os Motorista, de 21 a 26 de agOsto de nabara, contrariando à, determinação

Pl'esldente: Senador Renato Fra:!lco. trabalhos. E'. lida e aprov!lda a Ata 1971 e a partir de 17 de setembro !ie do G<lvêrno no· sentido de apressar aVice-Presidente: . Deputado Silvio da ~J:Uenião anterior, I. - Pauta do 1971, ~ara viagem ao Rio de Janeiro, mudança, para Brasília. dos órgãoÍ

Venturoll1. . Senhor presidente. - A Mesa resolve: condUZIndo o çarr~ particular do da Administração Central. Parecei'.Relator: Deputado JoSé camario.' a) Aprovar o Projeto· de' Resolução ~putad8 BtriB:lAdO .Tínll .ocoLe;<ri~Lti~!!racy - Trata:se de matéria ~inanceira •.., ,que "Aprova o BalanÇO da Receita e ares On e, UXI ar ,...,..... vo, de orçamentária e que por lSSO mesmQl

CALENDÁRIO da DespeSa da Secretaria jia Câmara 11 a 13 d!l agós'!to de 1971, Para a atende aos têrmos 'do' art. 30, lettiDia 7-10-11 _ E' lido o projeto, dos Deputados. relativo ao .exercício Coordénaçao das Bancadas da ,., .. ' "d" e art. 70 da Constituição, St;r.

em Sessão Conjunta· de 1970: b) Autorizar a prestação de ARENA, para atendimento ao Depu- mos, pois, pelo deferimento~'; ~t, ServiÇO externo e saida da camIoneta, ,lado Geraldo Bulhões; 7) Getúlio Deputadc Silvio -Sarros. - "Relatd'o

Dia 7-10·71 - Instalação da co- placa 10077, dirigida pelo motorista Corrêa, Motorista, dia 27 lie agõsto rio. - Solicita informações e deta.<missão, escolha do Presidente, Vice-Joaquim Moreira de Figueiredo e de.1971 e 3 de setembro de 1971, para lhes do programa sob o titulo de "PrQ­Presldente e designação do ,Relatorj Faro, para Viagem a Goiânia. condu- viagem ao. Trevo de Monte Alegre de jetos Espeoiais 'na Area da 'lnform'"

Dias 8, 9, lO, 11, ·12, 13, 14 e 15-10-71 zihdo o,Deputado ~or~erto Schlnldt, Minas. a. serviÇO da Presidência; 81 t1ca dos Estudos e ..das Pesquisas par_ '_ Apresentação 'de emendas perante pelo prazo de dois dias, c) Deixar de Jorge Teixeira, Auxiliar de secrelarla, o Desenvolvimento, Alcgll o nobr6a Comissão' " acolher o pedido do, Coo~denador Ge- de 3 a 10 de setembro de 1971, para. Requerente que existem consisnaç[i "., xnl do Coral da 'Omversldade de.Slio a c1dade de Duque de .Caxias _ RJ,/paralelas no ml!!lmo pl'ograma. Par

Dia 21-10-71 -' Reunião da Comis- P.aulo. urna vez que não dlspoe, em no, lnteresse· dn . 2~ Vice-Presidência; ccr. - Trata-se de matéria finan .são para apreciação do parecer do seu orçamento" da __ verba especifica 9) Maroilia Bergallo, Auxiliar Legls- ra e orçamentária e que, por .

6108 Sexta-feira 22. DIARIO D'O CQNQRESSO NACIONAL. (Seção I) Outubro de 1971..J."';";":;;';;""""~;;;;;;:;"~;;';:;~";;;;;;"'!!!!!!I!!!!!!!!!!!_""'_""'''''''!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!''''''!!!!!''''''''';'''''''''''''WIii''''_''''!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!_~'''''''''!!!!!!''''!!!!!I! 1i!I!!!"""'_"""'__'""".....""""- "'!-----!_~~~

Ulesmo, atende aos têrmos do art. 30, minl&traçãfo. tendo em vista a relação zeiros, deixando a confecção das rea· quinEe diárias. Dou conheoimento i\letra "d", e art. '10 da Constituição. existente entre o ourso e as atriblt1- pectivas caixas de madeira a oargo Mesa da. existência dos seguintes pre­Somos, pOis, pelo deferimento"; 4) ~ões especlflcas do cargo." No caso em da: Carpintarlà da Casa. Procedida a cedentes, dentro outros; 1:1) ZUah Fer··Depu/ado Silvio Barros. - "RelaM- estudo a Administração, ao se mani~es- Tomada de Preços n9 8-'11, a Comissão relra Mottinha, Bibllotecárla, autori­,.iO, - SoUcita, do Mlnistêrio do Pia- tar contràrlamente ao pedido, apresen- deliberou, por unanimidade, propor a zada a freqüentar o Curso de Conhe­nejamento, informações detalhadas sô- ta o argumento de que a especialização adjudicação do fornecimento dos cin- cimentos e Informações sôbre Carto­

,bre o total das consignações destina- pretendida niio guarda relação com a zeiros, dentro dos moldes previstos, à grafia, no Rio de Janeiro, com a du­das il. amortização e aos juros refe- função do requerente na Cãmara. firma Metal - Arte Indústrias Reu- ração de seis meses, recebeu diáriasTentm; à divida pública, "de vez que Nestas condições, sou pelo indeferi- nidas S. A., ao preço estipulado de .. por se encontrar fora de sete e màisé Imposslvel concluir o total global, mento," A Mesa aprova o parecel'. Cl'$ 30.'142,21 (trinta mil, setecentos e quinze dmrias por mês, relativas aoem decorrência da dlversüicação dos b) Natalino Cavalcanti de Melo - Au. quarenta e dois cruzeiros e vinte e um periodo extraordinário de trabalhotitules e subtltulos·'. Parecer. _ Tra- xiliar Legislativo, slmbolo PL-IO. Sub- centavos). A Diretoria, de Contablll- (horário escolar); b) Renault Ma,ttosta-se de matéria financeira e orça- meto à. consideracão da Mesa o expe- dade. às fls, 244, consigna a existên- Ribeiro, Médico, autorizado a freqUên­mentúrla e que, por isso mesmo, aten- diente·do Deputado Jerônico Santana, cla ele recurso orçaJIlentãrio para o tal' o Curso de Terapia Intensiva, no

ê ., t 30 1 t "d" dirigido à Diretoria Geral, e encami- atentllmento da despesa, Pareeer, Pe- Hospital dos Servidores do Estado, node aos t rmos uO ar. ,e ra nltado a esta Secretaria, pelo qual 'so- la aprovar-,.ão das conclusões apresen- Rio de Janeiro, com a duração de dozee art" 70 da Constituição. Somas, t i te I di"Pois, pelo deferimento·, 5) Deputado licita autorização para afastamento do tadas pela Comissão permancn e de meses, recebeu v n e c nco anas

, . funcionário desta Casa - Natalino Lieitações (fls, 243-244) e, bem assim, por mês'. Informo, ainda, que a Re­Síl!Jío Barros. - "Relatorlo. - So- Cavalcante de Melo, Auxlllar Leglsla- pela autorização da despesa de Or$ solução número 6'1, de 1962, normatl-llclta do Ministério do Planejamento I te t d-'-' t ti dl'nformações relativas à programação tlva, PIo-lO, para prestar serviços de 30.742,21 (trinta mi ,se cen os e Qua- va dos Serviços A IUUUS ra vos a'estabf'lecida para a verba de Cr$ .... assessoramento jurídlco-adminlstrati- renta e dois cruzeiros e vinte e um Cãmara dos Deputados, dispõe, em seu

vo li. Câmara de Vereadores de Gua- celitavos) para a aquisição prct.cndi- artigo 211: "Art. 211. A Mesa prdmo­12.000.000,00 (doze milhões de cruzei- jarã-Mirlm, no Território de Rondô- da," A Mesa aprova' o parecer. b) verá medidas tendentes ao aperfeiçoa­ros), destinl!da à assistência a edu- nia. Trata-se de afastamento para o Diretoria ·da Biblioteca. Aquisição de mento cultural e técnico dos funclo­candos, e sobre a viabilidade de tal qual não existe permissivo legal. Os microfilme do Jornal do Brasil. "A nários, inclusive com a. concessão deasslstcncia seI' feita. taJ!lbém através serv'ços externos que podem ser au- Diretol'ia da Blblloteca" Que no mo- auxl1io financeiro, para estudos no paisda Câmara, por Intermedlo dos Pal·· torl;ados pela Diretoria. Geral 'são mento organiza a. sua seção de jor- e no exterior". Em face do exposto,lamen,tare~. par,eeer, - Trllta-S: de aquêles destinados à realização de ta- nais, visando a um melhor atendlmen- sou pela aprovação da. proposta, nó~matérlll fmanceIra e orçamentárla_ e refas administrativas urgentes, os to futuro das consultas que lhe são .en· têrmos em que 101 apresentada". Aque, por -isso mcsm~, a~e~de aos ter- quais devem ser, ato continuo, j!L~~lfI- caminhadas, sugere a aquisição de mi- Mesa aprova o parecer. 5) Averbação:O~~~t~~ç'ã~~' ~;~~s, ~oÍs.ep~f;' d~~ cados juntO à Mesa. Os ~emais casos crofílmes de coleções de jornais, que de Tempo de Serviço e Gratificaçãoferl'mcllto'" 6) Deputado SIl17i'" Bar- dê serviço externo deverao ser auto- apresentam a vantagem de ocupar pe- AcUclonal. - Judith Muniz Barreto., v.. te I Mesa Eilta queno espaço e não se desfazerem com Processo '175-70. Judith Muniz Bar­TOJ, - Rclatório. - Solicita do Mi- l'lzados vreVl~men pe.a 'ã . d o tempo. Para que as aquisições se reto, Taquigrafa de Debates, PL-3, re­nistérlo da Educação informes rela,ti- SecretarIa, diante da, l~f1~maç o t e processem de um modo racional e aen- quer seja averbado em seus assenta­vos à dotação O1'çamentária de Cr$ que o afastamento se e e IVOU nn es tI'O de uma pt'ogramação, propõe seja mentos o periodo de trabalho presta­33;600,000,00 . (trj~ta.e tr)1!s milh

lõesde ~:r a3~~~~~~ls~rm3~'iJ::i~acrar~: iniciada a comlta com o microlilme do ao Serviço Nacional de Aprendi­

sClscentos rnJi clu~lros '. cons.gna 11 taduais do MDB, Deputado Joel Fer- do Jornal do Brasll, referente ao pe- zagem Industrial - SENA'í. Pleiteia,sob o tlt~lo Ed,ucaçao-Asslstên~la téc- reira encaminhou-lhe o processo para rlodo de 9 de abril de 1891 a 31 de de- ainda, a servidora. a concessão de gra­nloa e ,fmanee!ra a. estabele~llmentos obter esclarecimentos. Informou SUB zembro de 190(). Esclarece, outl·o.~sim, tiflcação adicional decorrente dessade Ensmo Umversltários nao Fe- Excelência que o Deputado JerônimO que a administração do referido Jor- averbação. O pedido foi Instruido comderals, código 2'.0.2.4. Parecer. - Santana chegou a solicitar-lhe, pes- nal não vende diretamente os micro- a certidão de fls. 3, expedida peloTrata-s~ ,de matéria financeira, e or- soalmente, autorizacão para o ufas- fiimes, mas Que indicou, como em con- SENAI. A Diretoria do Pessoal in­çal1lentarIa e que, por isso mesmo, tamento ocasião em que· declarou não dlções de fornecê-los, a Sociedade Im- forma (fls, 6-11): a) o serviço Na­atende aos têrmos do art, 30, letra poder atendê-lO por que o servidor portadora e Exportadora Centro de cional de Aperfeiçoamento Industrial"d", e art. '10 da constituição,.,. So- não estava, lotado no seu setor; que, Expansão Franco Brasileiro Ltda., que - SENAI, tal criado peio Decreto-leimos, pois, relo deferimento, ~ posteriormente veio a sa,ber que o re-_ orçou 11 despesa em Cr$ 20.475.00, con- número 4,048, de 22 de janeiro de 1942I!epulado SIIY10 Barros. :- "Rela!o- ferido funclonâno havia sido designa- forme documento de fls. '1. A Direto- e é uma entidade com personalidade,1'10. ~,soliClta _do Minlsterio da. Fa- do para: servir nas Bancadas do MDB, ria de Contabllldade, convidada a opi- jurfclica de direito privado, com a com·z~nda .1llformaçoes .l'~ferentes às con- por ordem verbal; que o assunto deve nar quanto à disponibllldade orçamen- lletência de organizar e administrar81gnaçoes orçamentárias de!õtinadas ao ser resolvido .pela Primeira Secreb.- tárla, Informa a existência do saldo ensino de continuação e de apertel­pagamcnt? da divida publica e_ à ria, ou pela M;sa, em entendimento disponivel na dotação especifica (fls. çoamento e especialização para tra­amol'tizaçao, e faz outras indagaçoes com aquêle parlamentar. Trata-se, 81. Parecer. Considerando as razões balhadores Industrlãrios não sujeitosde natureza semelhante. - Par.ecer. realmente de uma situação irregular, apresentadas, sou pela autOlização da à aprendizagem, devendo ser organi­- Trata-se de matéria flnancelfa e quo submeto à apreciação· da Mesa, despesa de Cr$ 20.475,00 (vinte mil, zado e dirigido pela Oonfederação Na­orçamentária l! que, por isso mesmo, inclusive porque o sel'vldor, emboEa quatrocentos e setenta e cinco cruzei- clonal da. Indústria: b) que a Confe­atende aos têrmos do art. 30, letra indevidamente, cumpria detCl'minaçao ros), para a aquisição do nJicroIi1me deração Nacional da Indústria é uma"du

, e art. 70 da Constituição. Somos, de um depu~do." A Mesa aprov!l o do Jornal do Bra:..ll, }'eferenta ao pe- associação sindical de grau superior;pois, pelo deferimento". m - Pauta parecer e deIXa de acolher () pedIdo, riodo de 9 de abril de 1891 a 31 de de- a) que o SENA! não se integra nodo Senhor 19 Secretário. - Eua Ex~ por falta de amparo legal. 2) Aposen- zembro de 19001 i\ Sociedade Impor- serviço público, e não se confunde comceléncia relata os seguintes proces- tadoria. Francisco Sales Vieira 00- tadora e Exponadora Centro de Ex- !lo autarquia; d) que a matéria d.evesos: 1) Afastamento. a) Diniz Félix mes Auxiliar de·Llmpe~ simbolo .. pansão Franco Braslieiro Ltda.", A sersubmetida-àMesa. PARECER, "'e­dos Santos. Relatório. - Dlniz Fé- PL-ia. Processo n~ 887-'11. Pat'reel', Mesa aprova o parecer. CUrso. Jono rlflca-se que o órgão do pessoal (fls.llx dos Santos, Auxiliar Legislativo, "Trata o presente processo da con- 'Ferreira da Sllva Júnior - OfiJlal 10 e 10v) cOl:sidera que "a -averbaçãoPL-9, comprovando I sua condição de cessão de aposentadorIa, por invalidez, Legislativo PL-4. "Submeto 11. apt'e- pretendida... não é tranqüila". Real­Bacharel em Psicologia e de Psicólogo a Francisco Sales Vieira GOmes, no aiação da Mesa proposta apresentada mente, não há como entender que oprofissional, requer autorização pa,ra cargo de Auxiliar de Limpeza, slmbo- pelo Senhor Diretor Geral no sentido trabalho prestado ao SENAI seja "ser­freqUentar curso de pós-graduação lo PL-16. O servidor foi submetido a de ser concedido ao funcionário João viço público". I!: bem verdade que ana UnIversidade Veracruzana, em Xa- exames por Junta Médica da Diretoria Ferreira da Silva Júnior, Oficial Le- administração já não está subjugadalapa, México, sem prejuizo dos venci- de Assistência Médica, que o conside- gislativo PL-4, auxillo financeiro para ao conceito de· "funcionário público"'mentos e vantagens do ·seu cargo rou definitivamente Incapacitado pa- fazer o curso Especial de Adminlstra- e, conseqüentemente, de "cargo públi­efetivo, Solicita, ainda, sejam-lhe ra o exercício de suas funções: con· çã,?, visando ao seu aperfeiçoamento co", para o efeito de averbação deconcedidas passagens de ida e e vQlta fOl'me se verifica do laudo datado de têcnico.O Interessado é portador do tempo de serviço. Principalmente come mais um auxillo financeiro, de acõr- 2.8.19'11, às fls. 9-10. Nestas condi- titulo de Bacharel em Direito e está o advento do Decreto-lei número 200,do com o art·, 211 da Resolução n9 67, ções, somos pela concessão da: apo- lotado no Oabinete do Diretor Geral, de 1967, modificado pelo Decreto-leide 1952. A Diretoria Geral, ao enca- sentadoria nos têrmos dos artigos 101, onde tem como atlibuições e estudo e número 900, de 1969 ,quedispõe , emniinhar a petição, manifesta-se oon- ítem r, e 102, item r, letra "b", da informação de processos e a elabora- seu artigo 4Q: "Art. 4Q - 1'. Admi·tràl'iamente. Parecer. Por Opol'tuno, Constituição do Brasil, combinados ção de pareceres, exposições e de~pa- nistração Federal compreende: I - a'tramcl'evo, a seguir, parte do parecer com os artigos 183, item m, ~84 e 186, chos, alêm de outras tarefas que lhe Admllnstração Direta, que se constl­aprovado pela Mesa em reurilão de 5 item l, da Resolução n9 67, de 9 de são ocaslonaimente cometidas. O cur- tul dos serviços fntegrados na estru­de maio de 1971, no processo nÚmel'O mala de 1962, de acôrdo com as in- 50 Especial de P.dmlnistração, minis- tura administrativa da PresidênciaDF-175-71 de interêsse de Maria José formações." A Mesa aprova o pare- trado pelo Centro Universitárlo de da República e dos Ministérios; II -

, de Olivelra Leobons: "Emlwra a. lei car. 3) Material. a) Diretoria do Pa- Brasília (CEUB), com a duração de a Administração Indireta, que com­,preconize a promoção de medidas ten· trimônio - Processo número 1.369 ele quatro semestres e destinado a poria- preende as seguintes categorias de en­dentes ElO aperfeiçoamento cultural e 1967. "Trata o presente processo da dores ,de curso superior, está intima- tldades dotadas de personalidade ju­téenico dos flunclonál'ios, a adminls- aquisfção de '100 (setecentos) cinzei- mente relacionado com as funções que rldlca própria; a) autarquias; b) em­tração. ao examinar pedidos de afas- ros de aço Inoxidável, de acôrdo com o servidor exerce, segundo as informa- prêsas públicas; C) sociedades de eco­tamcnto para frequentar cursos, deve modelos prêviamente aprovados pela ções. :Em se tratando de especializa- nomla mista". Verifica-se que nemconsultar, primordialmente, aos seus Du'etoria Geral, que se desMnam a tô- ção considerada pela Diretoria Gera: mes-mo há dlLSe indagar se a entlda­interêsses, Coerente com êsse princi- das as dependências da Câmara. O IIS- do maior interêsse para a administra- de onde Se_ prestou serviço tem per­pio, tem autorizado o afastamento de Slillto já. foi objeto de apreciação pela ção dá Casa, especialmente para aquê- sonalldade ,iurídica de direita púbJi­Médicos Oficiais e Auxiliares Legis- Mesa anterior, que, em reunião de 16 le órgão, carente de mais completo e co ou privadO: a emprêsa pública e alativos, para cursos de espeeiallza~ão, de dezembro de 1970, decidiu anular eficiente assessoramento. e em face de sociedade de economia mista, ambassuperior. direito comparado ete., :ld- a Tomada de Preças nQ 6-70, a, fim de não acarretar prejulzo para o serviço. de direito privado, estão. contudo, Inte­mitindo que o conhecimento adquirido que a Comissão permanente de !Aci- apresenta proposta nos têrmos seguin- gradas na administração Federal In­nesses estudos poderão ser aplicados tações determinasse os tipos de cin- tes: aI que as despesas de matricula direta), e seus servidores, mesmo re­no exerciclo de sUas funções na C1\- zeiros mais adequados para aquisição e mensalidades durante todo o curso gldos pela legisiação trabalhista, per­mara, E' bem verdade que não se tem prls Câmara, promovendo-se, então, sejam custeadlUl pela Câmara /nestc cebem dos cofres públicos. A indaga.­obedecido à" um critério predetermina- nova coleta de acôrdo com essa esco- semestl'e, a desposa está orçada em, ção, deve ser dirigida no sentido dedo, talvez por falta de regulamenta- lha (fls. 15'1-158). A referida Comls- aPl"llltlmadamente, Cr$ '130,00); e tI ser ou não ser a entidade pertencen­ção das diretrizes contidas na Resolu- são, após entendimentos com o Ohefe que seja atribuída aO servidor em ques- te il. Administração P.úbllca. O SENA!ção n9 67, de 1962; entretanto, tem si- dOS Serviços Gerais, deliberou reall- tão, a titulo de serviço extraordiná- é uma entidade com 'personalidade ju­do predominante a orientação de vin- zar a nova Ucitnção apenas para: a rio, a gratificação correspondente às rldlca de direito privado, foi organl­(lular. à concessão, o interêsse da ad- execução da parte metálica., dq:; oln- sessenta. horas de aula/mês, ou seja, zada e é dirigida pela Confederação i

JI" ,Sexta-feira 22. . DIARIO DO CONORESSO' NACIONAL; '(Seção I) Outubro de 1971 6109,I ' , , ,iNaclonal da Indústria, associação'sin- foi motivada pela comunicação de fls. abandonandi no que concerne às suas depois, maI"V~,!iitou desejo de perma­,aical de grau superior. A sua criação 21, da Diretoria do Pessoal, em 27 de faltElll ao serviço que decorreram únl- necer no cargo. A manifestação ope­,mediante lei não lhe concede o status maio de 1969, dando conta de que o ca e exclusivamente' de triste e la- rada. a posteriori !lá de ser' conside­de órgão público e se efetivou em 1942. funcionário registrava em seus assen- mentável equivoco da Diretoria ondl'l rnda. inoperante. Enfim, houve a au­isto ê, na vigência de um estado cor- tamentos, a partir de 11 de janeiro se encontrava lotado, pois até constou sêncla ao 'serviço, por maís 'de 30 diasporativo com notória ingerência na de 1969, mais de 30 (trinta) faltas seu nome na Escola de Plantão or- consecutivos, sem justa causa. Reco­,organização sindical. Não está o Ser- conseautivas. Consta do Relat6rio da ganlzada para o Carnaval de 1969. no nheclda está como sendo de 10 de fe­viço Nacional de Aprendizagem In- G~l;t~ão que Sebastião Ribeiro c;o- período de 13 a 28 de fevereiro, con- vereiro de 1969 a data em que se con­

''dustrlal, portanto, integrado na Ad- meçou a falta. ao serviço em 11.de ;la.- forme consigna o 0fíclo n." 2-69, de flguroú o. abandono do cargo (ocor"'nistração Direta ou Indireta, não sen- neiro de 1969,·havendo, em 30 de abril 3 de janeiro daquele ano"; que "três rência. da. 31." falta)'. A pena prevIstado de se-computar como serviço pú- de 1969, apresentado pedido de exone-, elementos integram o ilicito admi- na Resolução n." 67, de 1962, artigoblieo, para qualquer efeito, o tempo ração do -cargo, a. partir dessa gata nlstratlvo denominado "abandono de 200, § 7.•, inciso U, para abandonode trabal1lo prestado àquela. entidade. o que não lhe foi concedld!! por est!!r cargo"; a) ausência ao serviço; b) de cargo é a demissão. Entretanto, oti: o parecer". A Mesa aprova o pa- em débito para. com a Camara, eis falta de justa causa para li ausência; parágrafo 17 db artigo 200 na Reso-recer. 6) Concurso Interpo. Wilson que recebera Indevidamente a impor- c) que essa ausência seja "por mais de 1· 67 di - "17 f ltLanski dÇl,s Santos. Processo- número tâncla de Cr$ 556,50 (quinhentos ~ cln- 30 dIas consecutivos"; que "ausente uçao n." spoe: . §, - A a ,a1353-JO. •Wilson Lanslty dos Santos, qUenta e seIs cruzeiros e cl11q~enta um dê~ses elementos, desfaz-se a fi- ~~fni':mpr~;~:~e~ánju;elag:~t~ ec~~,EletrlClsta:substituto. simbolo :PL-~4. centavcs), não tendo s!do localizado .gura dêsse !lícito. admbilstrativo", êste". A prescrição ê regulada pelósollclto seja: autorIzado a reallzaçao para saldar a divida; e, fmalmen~, em pois, "se houve ausêricla ao serviço máximo da pena privativa de lIber­ge ~g~cu~ Interno para provimento 11 de janeiro de 197~, pediu pa1:a t~r- por mais de ao dias conseall.tlvos, en~ dade (artigo 109 do Código pennll'1'

e. . • ~agas existentes na car- nar sem efeito o pedido de exonera.cao. tretanto, está pJ:Qvllda nos autos a A pena máxima para o abandono de:reIr/lo de EletrICista. D<;. f\c6r.do. com o Consta, ainda, 'haver. o Indlcmdo causa motivádora dêsse ato, que não cargo público prevista no capllt do~rClg19062110 da. Retl soluça0 numero 67, dElelarado à, Comlssao fOlhas}8 foi voluntária ... que "pelo exposLo artigo 3",3 ub Código Pen'al é de umue , norma va dos Serviços Ad- e 3\» • _ que terminada a licen- . ',.. , ',In~lidnistf.at!vosé tdiad Câmara dos Dep~- ça p~ra tratar' de, interesses par - r~~g~ud~ei::i~i~~~n~~iu~irtn:~~~e e~ mês; Q..prazo de prescrição, n,o' cáso,a os, a. InV s ura nos cargos iniciaIS tlculares, "retornou da Amazônia, on- 1esponsaoilídade eis que n-o obs- ê, ,pórtall,to. de 2 anos, conforme oe c!lrrelra e isolados do Quadro Per- de. estava instalando indústria' de "~ a . Inciso VI do artigo 109 do referido

manente da Câmara far-se-á, mediante 61 ' , tal" t· id de que o obrl- tant~ o c0!!1etlmento da~ faltas ao código. Havendo ocorrido ° fato deI1-. .. E . te eos vege ,s ,a IV a , serviço. esteve ausente o elemento<;oncurso. 1'IS m regras especiais gbu a faltar algumas.vêzes; - que, ao I I" i t· t d ' tuoso em 10 de fevereiro de 1969. 50-Ilara. outras carreiras que 'não a de final de 1968 entrou de recesso e, tPS,cod oglCO, StOe, a voin fa e.C~?sclen- mente em julho de 1971 fól instaura-EletrlCista. Tr(l.ta-se portanto de pe- Ir' d' • - do e e .perpe rar a n raçao , que d i é IJ t t é ó t .tlldo de medida legislativa que não logo a segu , pe lU dexodneraçao h ..... mesmo na legislação penal bra- o o nqu r .0, s o ,ap s o ranSCtlr-~ de ser feito por via administrativa cargo; - que se t;ecor a e que c e- sileira ... a ausência ,de qualquer so do ,prazo prescricional. Ora, aPelo ll.rqulvamento" A Mesa aprová. gou ,a passar m~l~ de. quatro meses dos elementos .integrantes , da,Impu- prescrição é uma das formas de ex­b parecer. 7) Gratt/icação de Funçêio ausent1e

ide_ Br

c1asllla; - q6uie• copmed"Ua tabiliÇlade conduz à. ro:clusão da pcnq tinção.da punibllidade. E a demissão

Arislo Chagas (Processo numero .• : norma zaçao. e seus ~eg c ~s, ~_ o que com multo mais razão deverá. não é apenas um ato de rompimento3312-71) _ "Pelo indeferimento face fôsse tornado sem ~f~lt(O o r

1elqu

lc7rl1 ocorrer na presente inquérito"; que do vinculo jurídico que une o fo::s­

as' InformaçÕes" . 8) Publicação Se" mento de exoneraçao em' - -. ' "espera... aceitem as razõeS e fun- tado ao funcionário; trata-se de umaeretaria-Geral da Presidência. . Pro- f1s, 25); - que. quanto !l~ débIto, damentaos aqui expedidos, para con- penalidade administrativa. impostaçesso 3021-7L "A .Secretarla-Geral da lembra-se de que o funclo~arlo T~eo-, cluír!.:m peia Inocência e. pela justi- p,elo Estado ao' funcionárib publico aPresidência da Câmara editora da baldo. da Costa- Alves (ja falec.do) flaaçao 'das faltas ocorrIdas apenas fim de deslnvesti-Io das 'funções querevista "Resenha Legisl~tiva". saIlc!- da. DI~etorla. do' pessoal infor~°tl-Ihe para efeito de extinçêio de punibili- desempenha. Decorrido o pr'lzo prcs­

. tou providênaias à Diretorla.Geral que nao tinha qualquer recolhimento dade". (grifei) '. Parecer" Verifica-se' crlclonal, não há 'que~ falar de demls­para. que a citada revista passe a ser a fazer; - que em nenhum momento que foram cumpridas tôdas ,as for- são"}l9ls ~xtlnta está a punibilidade.impressa na. Gráfica do Senado Fe- negou:se a fazer o recolhimentQ, o rnalldades proct"ssuais.. Constituida a O' Professor 'Hely Lopes Meyreles ~íDi­deral. Alega' que o 'Serviço 'GI'áflco que nap se 'deu em fa~e .daquela In~. Cómissão e "instaurado o Inquérito, reltoAdmin:Gtrat1vo, pág. 90) ensina'do Senado poderá realizar o trabalho ,formo.ca<l. mas llu~ se dlSpoe a fazê-lo, com a. anexação dos Processos n.~s "O instl~uto da' prescrição adminis:a. preços Inferiores e em menor,espaço - que nad:;; maIS tinha a fazer na 1.302-GO e 070-71. foi ouvida a-Direto- trativa ou da decadência adminlstra­ae tempo do que a a'Ipografia Danú- CâmarR senao rever os amigos e co- ria de Pessoal que informou 'não- ha- t!va' ~ncontra Justificativa na neces­'6io, estabelecida no 'Estado da Gua- legas; - qlle não pode precisar a "ra- ver' ocol'ridoClualquer "fato que pu- sldade de establlh:ação das relaçõesnabara, onde foram impressos os nu- zão l:ia justlncatlva" para. a sua au- desse justlfiaar as faltas imputadas entre a. Adminlstração e o Público. e:tn~ros anteriores, A Dir~Lorla. do Pa- sêncla. !lo par!ll' de 11 de janeiro de. a~ indici1l:do. Ap'!rou-se' que Sebas- mcs!110' entre a Administração e seustrunônlo fis. 4). julga nao haver im- 1969 ate a vespera de seu pedido de tlao Ribelr.o. AUXiliar de Secretaria servl~o~es,- para que não permaneçapedímento 'Para a contratação da Im- exoneração. porque precisa fa,zer um PL-13, ausentou-se do serviço, se~ Indefmldamente aberta a oportunl­pressão da "Resenha Legislativá" com levàntamento na Diretoria do Pes- justa causa, por' mais de 30 dias con- dade dJo inscrição de dividas. ou' daó Serviço Gráfico do Senado Federal soaI, mas .que acha <que estavl:1 ...n secutivos. Em sua despesa de fls'" o aplicaçag de -sanções administrativas

. em vlrtudc dos preçós inferiores e da. gôzo de férias oi! 'recesso; - que 00- indICiado- alega, 'ém primeiro' lugar. por , situações ou fator ·muitosrápida entrega do serviço. Informa bia ,que a ocorrência ele t.ri!,ta ,falllts que confiava em que lhe fôssem con- antigos", Há. que ~ fastar deque não há. necessidade de Iioitação, conseautivas poderia acat:retilr-a pen\\ r,NlicJas férias relativas, a 1966; a ,par- logo, . a· demissão, pois está. s6tendo em vista o que prescreve o De- de dt)mlssão e que, por Isso, requereu til" de 11-1-69, E' evidente que o ser- se aplilla' c~~o medida' 'disciplinar.~eto-Iei 200, artigo 125, § 2· alinea sua exoneração antes /:1e completar ·30 vidQl' não tinha direito ~s 'férins, pois ~correndo e,tllJ01'a a' extinção da puni­·'i". Em tais condições, sou de parecer dias; -, que "na éppea. tinha" o de- durante o ano de 1968 estêve Iiccn- blJidade d!lquele lIIcito, o funcionáriofavorável à. contratação com os Ser- sejo de deixar os quadros da Spcre- clado, para. tratar de interêsses par- nao podera continuRl' investido em seuviços Gráficos do Senado Federal para taria da. Câmara. Consta mais <10 tieu]ares, elet" de 'juneiro a' 26. de cargo mas devert- serexcluldo dosà impressão da revista. "Resenha -Le- Relatório que, na defesa. de fls. 49-51: out,ullro e de '1 de novembro a 10 de Q,ul1dr~s da Administração. Se lOitá.ills~aj;lv_a", e, por conseguinte, pela au- procurou demonstrar que desde seu dezembro. em licença para .tratamento presCrIta a. pe~a,. não há, tOf!avia,totlzaçao da respectiva despesa, or- Ingresso na Câmara, em 1961, tem de S9.ú,1c...nfpstando-se novamente a eo.mo conslder!l-r mexistente o fato.çada em Cr$ 35.722,00 trinta e cinco procurado "desempenhar, as tarefas nartlr ele 11' de dezembro, por oaaslão Eu _qu~ se al?h.ear, no caso. a exone­mU. setecentos e vinte e tlols cruzel- que 'lhe têm sido atrlbuldas com a do l'ecesso parlamentar. Ora, se "sô- racao ex OfflCIO", embora se 9ntendaros), conforme documento de fls. 2':. presteza' e a eficiência- fàcilmente- inente elepo:r, de. primeiro ano de exer- T:omumente' que ~sta s6 ccorre nos es.­A Mesa aprova o parecer. 9) Inquérl- eomprováveis através de depoimentos cido sdnuirirá o funcionário direito s'!S especifICados no inciso Il do }1:1-'€o Administrativo: a) Mozart Nunes de seus superiores hierárquicos"; que a férias" (§. 5.. do arr.igo 147 ragra.to primeiro do artigo 137 da "Re­qos Slmtos. Pr~eesso .núme~o 7968-6a. jamais teve em qualquer époClr o da Resolução número 67, de 19621, soluQao n9 67, de 1962, Isto é. quando','Submeto à alta co!)~slderaç~oda l·lesa ânimo consciente de abandonar o car- e não se Inéluíndo as licenças se tratar ~e c9;rgo. em ~omissão co presente procesos a;dmlmstratlvo a go que ora ocupa; que a Instauração referidas entro os hfastamentos COIl- quando .não lJatl~f~ltas lL'l condiçôesQue responde o AuxilIar de Limpeza, do presente inquérito '~o entristeceu siderados efetivo ekercício, conclui-se do e~tlí.g:o probatorlO, Ocol'I'e que' se~L-~6, Mozart Nunes do~ Santos, por acarretando-lhe preocupações ante 9- que o servidor não fazia. jus às férIas aC1drJnlssao. é apllcada cCll40 pena dls­l;!10tlvo d.~ faltas ao serviço. A Mesa, possibilldade de que viesse a ser de- relativas a 1968. Mas, ainda que --tal ofEdt~,r. l;\I exoneração mesmo "1'.11~m reUnIao de 13 de, junho de 1969, mitldo do cargo"; que confiava que a direito lhe fôsse reconhecido, SUll eará ~r' nao tem I!stp. enderêço:· sem~Is. 80) ~pr~vou parecer verbal do Se- partir de 11 de janelr.o de 1969 (quan- situação não ,se modificaria. pois foi ver t y:mitlvo, de,~ttl!R se a .renol­.phor PrImeJp? Secretário no sentido do começou a faltar) Ih'e fílsseln con- de 109 dIas o período de ausência até fll ys CR"OS em que nao se pod~ m­de s~r o Indlclltdo submetido, com ur- cedidas as férias regulamentares aor- à data. em que pediu exoneração. dià~ rex~1 derpJs~ão e n0m houve Iíe­gênCla, a e~ame médico ~speclallzado. respondentesa 1968, tanto que ·seu Alegou, em seguida, não haver pro- I' JeratórlO. E uma forma su­11lm 30 ~e .Julho de 1971! a Junta Me- nome fôra cónslgnado na respectiva cedido com unimus abutldotli no que ge~J~ad·a ~ue se tem d~ relJorrer sob41ca PSiqUiátrica concluIU tratar-~e 4e escala. constante do Of. n." 119; de concerne às suas faltas ao serviço que er ales~' e criar um 1l11paSS~ numapaciente portador de enfermidade sem 4 12 1968 da Diretoria. de Oomunlca teriam decorrido de "triste e lamen p. p . I ade que o direito j'o!lele Se­possibilidade de recuperaçf01~ c~~: çÕes~ que "assim. fia supo~ição de !lU; tável equívoco da Diretoria onde. s; ria uma v~Í'dadelra aberração ~e '<1

~~~a~~ffuWlV:';~:o ~e~:r~lto' J(,bli- tiv~sse entrado no gôzo das férias cu- encontrava lotado". .Tal. .ale~ação ~~~, ~~~=rl~~~pnerar um, servidorc;o, sugere seja o mesmo aposentado: letl~a.mente dadas a. ~dos os ,!~nclo- n~da te:n a ver com aexlstê~cla ou betieflclar10 ela o/argo: ,e}o a .serPelo que ficou apurado na inspeção nárlos da Câmar~, vllljou... , que. na? do ~mimo ,de abandonar ~ .cargo. cricão N- P, cc rrêncla aa. PIes-

édica as faltas cometidas or' Mo- ao regressa!. foi mformado por um ~lem diSSO, o Interessado nao I1TO- to'd ' . ao P1 evaleae _o entelldlmen.:rt N~ne.~ dof' santos devem ~er con- funclonáricv dl1 Dire.torta do Pessoal vou q~e durante o perlodo de eonfl- >~Ó O~Ol~,~e n~ exoneraçao "e~ officlo"slderadas iustificadas. apenas . para (fã fal~cido) de 'que a SUB; situação guraçao dq ábandono (11-1-1969. a parágrafo ri casC1s do !l~elso H do'Jfeito de ey.clusão de punlbllldade. A estava regular, eIs que haVIa fa.ltado 10-2-19~9 ou, .reconhecendo-lhe o di- citada ResglU~~:o., do 'Í;tl'1:0_ 131, daMesa aprova o parecer. 'bl Sebastião 11.0 servIço há llle!:os de 30 dias eou- relto .as férIas, de. IO-~-19G9 a, !cativa. ma& ;xe' A ,regla rl/W é ta­Ribeiro, Auxiliar de 'Secretaria. Ato secut.lvos; que. ;1!I0 pretendendo as- 12-3·1971) tenha pr~t1Cad~ ato q!!e permitIr \le' a mpl1flca, oe modo anúmero 10-71. "Tratam os presentes sumir. o exercíCIO .do cargo. naquEl,la demolls~rF\sse a sua mtença~ em llao munir-se ~e melo~dmlnIstlação possalj.utos da apuflJ.Ção da re.qponsabillda- ooortunldnde, sohcitou exoneracao. se de~Vl'10Ular do servicC? publico E SO.luclonar- situa ões qfe lhe. p~rmttam .de administrAtiva do -Auxlllar do Se- el' da.\.a de 30 de abril de, 1969. 11 !lual mols" se com', a ausêne!a, superior a sadas pela ró C.' mP!eVlstas, cau­(ll'etaria, PL-l:J - sebastllio Ribeiro, n,lio lhe fol'c~mcedlda., por circunstã.n- ~o IIlll.S, demonst,rotl, taCItamente, a Cl.80 sob e~l1l~lla ~nérCJa. corno'" Opor ausência ao serviço por mais de eras alheias a SUA vontade; que "pro- mtençl10 de afastar-se. com o seu pe- ce-nos qu' 1\1 A,slm s~nllo, pare­$() (trinta I dias consecutivos. A ins- vad'o está qne, em momento algum. dlõn dp exoncrnçãD ril-ID expre~~a- oo;no flri~ci; • ero.a !l?dcr:\. Mlo!arfla"i.-a.uAo do 'Il\Cluédto AdministratlvQ o defendente proce<k>u 110m IIfI(mll' mente. 2Õmente em 19'11, dois anos. 10 Ilntma.th'O. lO t",~.. ~l(-

6110 Sexta-feira 22__ zou :alie

posta, aliás. esposada pela Consulto· contràriamcnw ao atendimento - do C'ontrôle do ôepartamcnt? de. Estra-ti Jurldlca do OASP e pela. Ccnsul- pedido. Pareeer O requerente, ao das de ltodagcm do úlstl'.to 1< edel'a1.to~llI-Oel'al da República. Pareee-nos, pleitear a sua nomeação para o caro 'Ex!ste; portanto, ~ v~,-,!cu,lo eml1

bl,:ga­

pois caracterizado o abandono de car- go de Contador do QuaClro l'ertna- tlclO oom a aUlllml~t.OJ;110 pu lica.go por parte de Sebastião Ribeiro. nente da secrctaria da Câmara dos l'elo expOl>t<l e mais o, que dos auto~,Auxill:lr de secretal'ill, PL-l3; e cs,- Deputados, invoca. o Ilrtlcr~ 19'1, R!I- !X'nsta, wu de pal~fel que de~l! ~e:bivel, em faee da extinção da lJUllI- neas a e b .da Constltufçao, verbm I~deferlào o, pedido" Á Me;;,a. apr~,bilidatie POI' via da Ilrese~'ição. ll. el>Ú" I,Art. lb7. Ao civil, ex-oombatl'nte H\ '? !Jar.e~et. 12) C~'<;O 110 l!:X~cr,~ot.Dcrll~l.o "cx olfl~lo". cm d?~O''l'~llc1a da Segunda Ouma. Mundl;\!, que te: t:1;:la41~~~I~ ft:l't~~;:h~,t.~?~ t:~~àda j'cnilllcJa. \~clta .ao r-xociclu do nha llart!,\lpado efctivamen.e cI.U ope ria cuuha t.lon, BlúllCltecárla, slmUoJecargo, ,cuja vnranda ~ev~. ser deda- rações bFlic~ da Fôrça 1l1xpedlc!,I)~á' I?t,-S, reque!. -lJelos moilvos que ex­radf\ sob aquela. fOlllla. À. Me.>a rl~ llrasl!eh!1' da. Marinha, da F/lJça põe, "a cx\ensao de ~rC" meses e meloaplXlva o perecer. 10) Assoclarl\? In- Aerca Brasileira, da Marlpn,ll

toMe)'- ao pC1'Íor!<. qUl lhe Ipi c,,:1cedldll lJara

tel'Plll'lamcnlat· de, TUI'lsnlo. Llbela" cante ou dc Fôrça do E:xFr~1 , sao lll.7,él' curso de me.>tHldo em Dlblio"C;ào de vcrpa relatIVa. ao rxerddo do assegurados os seguintes direlt~o;:, l\l tcconomla. e Ciêncla ela lníorllJa\:àolDôª. "O OI'UPO Brasileiro cI;,- J\;;sp- estllbi1tda~e. se funcioná~lo pU,~Uco; em Omverslc.ade AlI1cl'lcana," (fLs,claç!ll) lllt~rplll'1al11ell!4l' ue rUl'lSl)1o b) aproveJlamento /10 serviço puolico. ~i ilcste1'1ol'mente f()1'am anexadosSlJllcita, lJelo seU l'residenk Senador sem a eldll'êrcla do dlsp'!Sto lio ! 1Y 'In' processo O~ dOCI:melltm; de fts_ lUol'1nlldo Zancaner, pl'ovldêm:llls no do 1l1't1go 97'. A eldgêrtcl:l. da llb\1~a a 21. que CClT,proVlllll ôeI tlesnpcessá"sentido de ser l1bel'ncIa a verba df~tl- b aelma é referente ao COnCtll'SO pu- l'i'l. á }ll'Ol'rogad\o SlJlicitllda. uma ve3bnela :.'l entldntle. COI'l'f)SpOlldrnte ao bUeo. Verifica-se que o dlsp_ositlvo ljue a l'cqucl'l.Ute "LllSCgUiu oonclull'el>erclclo de 10G9, no montantc de"., constitucional acima transcrito não ê <I Ol\I'OO alltes dQ [l1'aW í>revisto, l'l1oCr$ 160.000,00 (ceuto e ses'~ula mil !luto"aPlicável; e alnna não tal regu- arqulvàmelllu". A Iv,eJll I1f'Iova o pll.cl'Uzell'osl. InfOrll1a a, Pirl'l~r!a' de lamentado para aplJellção !J0{l 8el'vi- l'j:ccr, j~) Hecillri>jflca~ilo, HlancheContabilidade que está InSer!l1l em çOs AdmInistrativos da. Camnrl1, dos dos Santcs 1>lltallal; _ PrOOf.!lSO n.Restos a Pagar, Rob o n9 173, o aUld- DelJutados, quanto-ao aproveiiamentl.' 8,160-68, P~lEcel'. 13lallcn nos Santoslia no valor de Cr$ 160.000,00, a Iavar no serviÇO público. Ú artigo -197, ali· Coslailat, Enf"J'meil..l-Auxlliar, 61mbo­dn A~~oclll,J10 lnfrl'parlaml'l1tllr do neM li e b da Conslitu!Cão (Emen. lo PI.,-9, d" Quadro Temporada, lo­'l'ulismo, Ol'lUl1do de dotação orígmà- da t 9 I, de 1969), contêlÍl a mesmll tada na Dlretpl'la u_e AIEl~têncl", Mê­riam0nte oonsignada no orçamenl.o uorma do dlslJosltlvo original IJromul- dica, rcqurr. como ja o buVla. feito emanalltlco da Cãmara dos Depulndos, glldo etn 1987 (artigo 178, alineas Q: 19651 "a corrfção ,,,' SP.lt enquadra­Plll'[LUCjIll'lc exerclclo. Informn nin- e bl 1!:sse 'dispositivo foi regulamen- mento{) felLlJ pela n~&)luçnc nV 67-

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da, C\UC ~ pa!l~mento dus cotas, dêg,,;o lado pelll Lei n9 5.315, de tI! de se-' llll .!tuadro da, Câm;,l'~ <1os gef:u a­allxil p nao fOI realizado nas f'l!0CllS tembl'o de 1967, a qual só -podrra ser ~(~ • p~ra p fll.l1 di. dlqund~~" a ,.nuprPPI:Jas. tendo em vlsla as segUintes ~pllcadll nos 110SSOS Serviços A ;ml- clllgO oe Er.jelmellfl A D leWlla­declsOCR da Mesa: Em 24 de ..bl'll ~e hlstratlvos se Resoluçào da Cilmar41 Geral, 1'.0 encan:lnhar o p~dido, ma­1909: O Grupo Brasileiro da ÚnlaO dis usei' nesse sentido Ent :tanto lllfesta-se c('l1~rarial1lrnti) a reclassLlnterplll'lamuntar soUcila. llagament" l\ln~a qUc admitida a ~Pllca:rrlldade Hca~íio pretcnd.lda. Lt'lItl e os al'fJu­

Çl.o 19 semestre do 1969, da verba âo da t.cl PlII'a a Secretal'ill da Ciilllal'a f~cdtop oonhá\llfs13'ft%tiE'~ltaoo~ á~'grupo; .resolveu a Me~a suspender n~o haveria. como atcnder ao pedido, o 1'00. ,uultit-. ~;N-'on:~t'e n~qualsqucl' pagam~nto ta °dSS~ ~1)Uda,d~ uma, vez q!!e o requerente não satls- ~S:d~~ ~e~~OI'àrró J} ~argo de 'Eu-e congl!nelcs, enqUl\n o !llal o Pl? faz as e:dgenclM do mandampnto- le, I " d E fésente recesso do Cpngl'es~o nacional. I OJ" 'ti 39 d 'r '1-' I l' ferma 1'0, mós a.pen·u u." e n 1'-- . '9 . r< Ira. , spoe o ai go a le eI ..a e, melro"Auxllla!' PL-9 e AU>:IÍlar de En-Em 17 de dezen,bro de 196 : a 1 ~lln- "Art. llv - O l'resJdente da RepOnH- f l'llIl1ll'tlm 'PL"l!l O cllrllo ele' Eufer­sldcr~r prejudicados os lJetlldos dl1 11- Cll. llPl'oveltal'á mediante nonieaçao, di iro faz jllll'te' da Quadro Perma.­bel'açap de verbM. exel'clclp_ de 19$9, nos cargos púb~cos vagos in1cll1is d~ no~te lJal'l1 cuja, Investlclul'a entre110 Grupo Bl'asllell'O da Unlao ln[.cl'- càl'l'~h'a, ou Isolados, ,In'depellflcnw- tanto' cJis lôe o artigo 110 da Reso:pnrlnmcntlll'; Plll'!~mento ~t~n~-Ame~ mente de concurso, os eX-comb\1ten. Il1c9.o' n9 ~7-S2; "Art. UO. A luves-~~a~~I'I;I1l~~g1illit~~UI~lL~~P~;'~a;;~~~;ttes 'lUtl o rcqUfl'erem, med!lIIltl' upre- tl4ura n08 cargos lnlcial.s, de cllrre!rda

, I ' 197 !J sentàçap de diploma regJsb'ado no e lsolal1os do quadro pelmtmente aAn~~t1co. cxcl'clc o de. D, ~ .Vel: a Mllllstérlo da. );,lÍucllçáo e Cllltur dv Oàlllarij iaI'-.e-ã mediante co~lctirso",dCOIIOUsPOifdentr~? ~I\lPO'tB,tA"~I\: cUrso quo os quallf1quem para._o ~er- !JOI' outro lado, nenhllma. notlçla nos

li. U o I} Ipal n~en a1. C ciclo do cargo oU meclJante PrOva de a.uros de que a requerente seja por­disso, Informa a tllrctol'Ja-Geral qUe, ca acldade [l~ra os d mais segundo tac1Ol'll, de dlpioma do. llUl'so SUIJerlorem 23 !le 1\1nho de 1971, a :Mesa a~- Ilrfterios a serem fI"a~os em l'egula- de enrerma!!~J11. !'pcnllS fez- j!lptal'torlzou a fibe\'ação da<; d~t~ôes de.s- mento. § 19 _ Ús que não quiserem p't'ova de h!\~llHaçao em conc~l'so ,detinadas ao OlllPO Bl'asllello da. Uni!lO submeter-se a prova, ou nela forem Elnterme!r0blCallzado pela antlga FIe.íntel'pal'lamental' e 1I(J Parlamento hlll,bllítadas, sel'io aIJtoveltados . em teltura do L!trlto Feüeral, no Rio do:Latino-Amel'tclmo. também registradas classe de mellor lJadrão de venctmen- Janeiro. Pelo arqUivamento. ~ .Mesacomo "Restos a Pal!ar" de 1969, 1i:stl! tos, 11&0 llestinada a acesso. i 29 _ aprova..o ,pllreCOI'. 14J Requlslçno deo Relatório". A Mesa apl'Ova o l'~" (j reQllerllUento de 'ué trata I!ste ar- funcional'lO IJara os sel'vlços da oA­latõrio c autorlZ/l a lIi1cração da vor- tl~ ser'" diJ1gldo ao\ Minlstél10s .MI-- mara (prorJ'(lgaçli.o)., .n.ellutado :Bc­\)11. ~'elatlva ao exorclclo dc 1969, . 11) l1tal'es a que estiver vinculado o ex" zoITa de Melo. RequIS1cnu de fUnclu­Nomeação para cargo de COnh4C'i'. oombatente § 39 _ O Ministério M! llál10 dO Govêrno do Estado de Sl\!lFrallclsco Antônio Zllfflno ~ lilx-Com- lUar a qlie tlv~r pertencido o ex: PaUlo. i'arcnJ.l:. O Senhor Deputac,l0batente - PtoceSllo 11~ 4, 182-7Q, l=l.e- combatente encaminhará o rcquel'l- ~ezel'rl\ dOd MC

J110 ~Ilcltll t~~ n~cssa­

la tório. FI'ano!SCÓ Arttônlo Zaflllló, \l1cnto ao De artamente Admlnlstl' _ l'las proVI enc.as no sen o e serContador registrado sob o n9 i~.379 tlvo do FessoJ cIvil depois de conv"e- prOIT{)~dad pOfl m

tnl8. t:mAa,}l?.,e PJer

é-

- C R C - GB T DF iX-COJll- I ' . rullnen~.a. () unc Onlll'lO lle"o o sb t 'te' . ld te t lciád "'n n entemente informado pelos órgilos :/oI'ahum dl\ acere arla da Agl'icultu-

a on , res eu nes a, 1', e. 'Nn- eo1hpetentes quanto ao atendimento r do Tratado !lo São Paulo à dís]lÓ'tadol' AE.5lst:nw da. J'unt& de, Contrõ- dOll. requisitos PJ'evistos no aft1go 19 s~iío d~ Bancada tia ARI!lN'A l'aulls-~o:ge~rp~~tam~m~~d~r'~I~d::qU~~desta Lei". Nen~uma dessas forma" ~: sem prejuízo ,dos r~spcctlvos ven­A. Mesa da Câmal'fL dos lJcpllta(los a lidade.s iol atendIda. pelo requerpnto. (llmcntos e d~malS, vantagens..As in­Sua nomeaç~ para. o cargo de coht.- que simplesmente requel'cu 1\ MeSA :t'ol'maçlí6l! dio oont.a de que. - odor do Quadro Permllnente d" Se- dll elhnarq e comprovo~ a comílção tunc1onálio fol requisitado pela C~­9retarla da Câmal'a dos I:leputados de ex-combatente e a de Oontl\l1or. mara em 19S~ e 1~ll8 pelo prazo 3ede aoOrdo com as leta'as a Il b do ar: Além das exigt!nc!as acima. o candl- um ano: pal'ia. serVil' a Barlcada

ida

lIgo 197 da Oonstltulção.· Faz anexai dato deyerla provar que ,não tem <'1Il AlítENA: Paul slsi - que, !.' serv ~:'ao requerimanto cópias alltelllWadns SUa fõl1ia de antecedentes \1 r~gi.stro nunca se aprec1sell~u ~t óJgao do pe •do seu Titulo de E:íl'ltul' <fls. 4:. do de condenação penal por mais de dois soai, ~Eesa1li e Hqg'l a (J e ~Iocn_l;))ploma da Moda.lha. de Campanha IInos, pu mais de uma condenação a do à u spos C o da mara, n

1sen

(tis 6) e do Di·ploma de Técnico 0111 pena. men<lr P01' crime doioso (Lei oi. do "considerado entte ?ll func onâriosContabllJdllde '(com as prel'l'ogatlva~ tac1a e artIgD 80 do Decreto númrro I'~~l\i~~~g~~,nfelad9~s:"~ ~~aIA;~tu~9asseguradas pelo artigo 29 do Decreto fiÁ 705, de 13 fe novellIbrdo d

je 1!lU1J. Sa Rl'solueiio I?Y l5f. de lDllli VerlJf9,

jei n9 8.19~. do 20 de novell1bl'O rle o cessa l!qu o elenoo e mpel'lel" "O sl'rvluC:r l'OllUisitMlo fica obrigado11l45J, devldalllente l'egis\.I'!ldo (l upos- ~a:sL~o ,Ptl~~o. Plspô~m o :r~lgo 19 ao I agimo dlsctplinol' do registro \ii/i':tllado no ~mlstél'lo da Educação e. e le er .a e o ai t1g<J 9, ...0 Dc. 110 de fl'eqllél1!lia o que estlío SUjeI,.cultUra, (flS. 6>. As Informllçõcs ereto n9 61.705, qe 19G7, que o ex-com- tos'OI funclonarlo$ rln Climllra 11011prestadas pola DiretorIa. do Pe.~soal tu/.te1l1e lá aprolJeltailo e os qUe \-ll'cru Ooplltaüos") AS rrlluisições de fUll­dAo conta de que: a) 9xi.stem 5 (oln- a ~ê-lo não terão d!relto a nOV05 clonál'los pel~ C'1I 1l.1fU'(\ sao I'Cguie.llascOl vagas na canalra. de Contador; bl 1~lovellta.mentos. DI,o;poc, ainda, o pela ResoluçAo nq 152 de 196:; Cll1e.1lÓ1Ilente a Mesa poded declillr quan- fi 9 da Po~taria-Ins\.rução n9 4, em seu artIgo 2~ JJspÔe: • Art, :19"-to aO aproveitamento do requerente; POderll. benefiCIar-se ao aprovai· As l'fql1islções de H rvidores para Co-li) o preceito. oonstltuclonal altado uno ~omento Instituldo o ex-comba- missilo Permanente, 'E.<pedats, Parla-foI regulamentado pela Câmara, se- tente que se encontra earon- mentares de 1nljuél"\o e Mistas, e Dl.nllo na parUl relativa. aos seus fun- te [jo ,amparo. Isto é, Bem vincula- retol'lll. OCI'al da !'lI entarla obeôooe­clonãrlos; d) não há como atender ~ t17nprega#clQ: com a adminlBtriçtlo ráo 1Is seguIntes nOlmas: I - O ser.ao pedido, uma vez que o p!'ópI'lo r'e' fiuõ/lclt direta on Indireta. (feiJeral, e8-, vldor somente p(lc.crá ser requlslt'l.do

~erente illforma possuir 'WMulo em- taauúl ou municlpal)"" (gl'lfeil. Ora, pa.l'a. rlesempellhltl' Jnl,slío de caráter

rellatlclo com o Sel'vj"o p.ubliao. A o IJJ,'6prlo requerente Informa., em seu técnica /'lU Cientltll'O.' se f/lr ocupaut:e,lretoria-dcral, aP submewr ll. q:ues- pedido de fls, 2. que exerce 11 função na. repa.rtiçllo de ul'lr.em, d~ cargo llij­

. o li. oonsi~Ao dA' M~, llPj,r).a de COntador AssIstente da .:hmta (le sim elllssHícado. It - A leqwsiç!lu

será feita pelo praro-de duração PI'O­vável do servl~o de assesSOtlli, nãopodendo, porénJ, t'xceder de 6 (sea:íl.1meses. 1\7 - íl'lhdo o prazo na. reg, - I

slçáu uu extinta 11. Colll1ssà<J Pat' :mental' de InqUérito olt Ulsta 01l'Wsirva o funolonúrio l€{julsltado. !l !lI.lctur-I.lcral pl'omo\'erâ o expedIenteae apl'esclJta~õ.o do servldm i\ rep1i.\'­tlçall de origem, nãu sendo pcrlIlitidoli seu aproveilamento em qua1qul!r uu­tro setol' da Cálllara dos beputadOll.V - Dever;\, oonstl\r dn pedido de re­liuIslç/l.o a. Indlcaçllo da tarefa a serexcclltada pelo sel'vtdor req1Úsltado eIl. lnforl1làçÜ(J de que a Câmara dOllbeputatios não possui funcionário quepog,,;~ realizá-la"_ Verifica-se que oI!edldo do Senhor lJeputado .t3ezeITa[le Melc não se tmlJ.lladra nos dispo­slti\-os citados, pqIs não se pretende a'·equióição de Al1redo José Nlihum,PlE,oal Agropecuário da Searctarlli !leAl\1'lcultw'a do Estildo d~ São paulolIJal'a clesempeJlhar lnlssliõ de .cal'l\ti!ttécllieo ou clelltlflco (o que, !lUáll, sÓti 'passlvel quando sollcltadp pelas Co­lÍlissões ou pela. Plreteria-Geràl

1e pe·

lo I1razo máldmo de seis me.ses • !'I6­mente para gabinetes lIc Membros Q~Mesa ou de IJderes de partidos oublcéos as requisições poder/l.o concre­tizar-sc sem as exigências do artigo:lq da referida Resoluçlio. com a U.m\taçfio de 11 (tl'/!s) para cad~ ga­binete, ressalvado !l' do Presidente.Face ao ex!>Osto, SlJU de parecer quedeve ser indeferido o pclldo. Á Ms.aprova o pl\recer. 15) TemPo de Ser­viço para efeito de a!>Osentadoria. LutlilOa:'los Amora. Nogueira. Proo. • •••2,215-66 e Cannen FeITaro de Mello.Pl'OC' 1,200-68. Parecer. "Luiz Ca.r­los Amú"a Nogueira, Auxiliar Legls­latiyo ·PL-9. e Oarmen Ferraro deMello, Auxiliar Leglsla.tivo PL-10 (pro.cessas '119S a, 215-88 e 1t20(1-11&1' lé­quereul a. concessão do oeneflc o m~SellUl'oilo pelo art 227 da Re.soluç onY 67, de 1962, aieganl10 o exercja oem Drasllia, COl11o fUI\oiqnárJos púb •cos llescie o 1111<l de lb60.Estabeleçeo dispositivo cltlldo. In verbi8l "Art.227, SeI fio ~'Oflta.aOS em dõbr~, pall!.efeito de lljXJsentad<Jria, os pl'Ímelt'~.dois (i/) anos de serv~ em Bra.sllíli,para /18 funcionárlós li Camara cldBDrml/ados oom llxerelc o ria :qOI'a- (1110­pital da. Républlca. no IIno dIl 196~".(Gritei! tA qorma. le!lal ~imá .tl'lLns­ctita é Bxativa. Não h(i" pois, COln9ébtendê- a. aOs funclon/irlos «lIe, loêppca. pertenclam aos quadros 1\<1 :J!lllê­C\ltIVO. uma ve que se destin~, ell­clllslvlquentê, i. funolonários lia. C.~r.Inara dos Depu dóg com eitercIcio nCapital da Repu 1lca no ano d~1911.lCo eiqirehsamente o lIedl\I'a, _ 118córeflções. sou peló indeferlmen ~ll.Ipedidos, por falta de amparo 1eSal".A M:'e.~lL àpr{!\'a o pal'ooer, !lI> Regq"lal'laclío de vla.llem. :Diretorla-deral.Depl1tado Aurrllan<J Cnlloves. A, DJre­torhHêleral etlcam1ub~ ! Mesa comu­nioarão da Seç!io de Transpõrtes. danodo conta de lrregularidadéS oéorr~dlUlem viagem com o veIculo Aero-Wlllyade ohapa. 48-72, d1l1gIdo pelo motoris­ta Armando custódIo, a. serviço doPeputll.do AurelIano Chaves, Pre.sirlen­te de Comlsslíc de Minas e l!1nergla.Autorlada. viagem para Belo Horlzq~­te, no perlodr. de 21 a 28 de julho pró­"Imo IJ"s"!\âo, a. mesma. prorl'os'ou-s,até o dia 2 deagõsto e estendeU-se ao1=11(1 dc Janeiro. Esta Seerl!tal'la, pI'O.aurou ('oolarccél' o fato junto ao refe-r1l'\(,l parlamentar, D qual Informo\!,verbalmente. Due houve nooes.siél~eurgente qe dlrjgh'-se ao Rio, a ser­vl~ó da. Comil'sáo qne presJde. Em seL1'atando de procedimento ql1e cont~~­ria Ato da Meaa - referente a auloO­r1zaç!o prévIa sOmente êste co1egladópoderá deeldl1 sóbre a mlltér1a, comvlsta~ & l'~gllla.r1zaçilo das despe.sa~ad!clonaís l1a.Yidns com -o vt'ioulo Irespectivo mo!.orlMtll. E' o relatório.A ~esa 9ol,ro~a o rolatórlo e autorilltl.a prorrogação rs vIagem. 17> Acl­dentt' de velculos. Quanto 110 pedidodo )J"p, A1'y Va]adAo de JndllniZllçlío.p(Jl' Dal'tio da cílmarg,. d. despesas ha.vidas oorii o 00llSêrto de a~arJaG e~

leU IIlttomÕVel 1JfI.rtio\llaiil, f1D ~se"

Sexta-feira 22 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAt: (Seção I) Outubro de 1971 6111

l;IerV1Go Público; 6) de Osvaldo Sallesde Souza., motorista. dias 25, e 21> deagOsto de 1971, com a ambulânciade placa. 8329. para viagem ao MlI­nlcfplo de Cavalcanti - Goiás, a fimde prestar assistência a famJllar I ir­mão) do Deputado José Freire, aclQ

dentado em dCSl}lltre automobilistico,~tamente com sua. famllla; 7) deJ<l6é Magalhães Guedes, motorista,período de 11 a. 13 de setembro f!1J1971, com a camioneta 10077, coloca.­da à disposição do Deputado Ruy lia­celar, para Viagem, em nome da LI- .derança da Maioria, ao Estado daGoiás; 8) de Osvaldo 8alJes ~le SOll­za, motorista, dia 27 de agõsto da1971, com a' ambulãncla 8229, paraAnápolls - Goiás, a fim de conduzir ­a espõsa do funcionário Pedro Au­reliano dos Santos; 9) de AntomoRamos de Almeida, motorista, dia 16de setembro de 1971, com' a ~mlOne­~ 9131, para viagem a Goiânia, con­âmIndo o DepUtado Cardoso de Ar.melda; lO} de Robérlo Siqueim deMenezes, motorista, no perlodo de 17a 20 de sdembro de 1971, com () car­ro 10720, para viagem a. Goiás, a seT­viço do Deputado José Freire; lI} deAloisio Perelrll dos Santos, motoristadias 18 e 29 de setembro· de 1971,com o carro 3050, que serve il. Presl~

dência do MDB, para viagem li l~um-­blara - Goiás, a fim de tratar de as­suntos dêsse Partido; 12) de ,José DiasMaciel, dia 25 de setembro':le 1971,cam10neta 9131, para viagem a Goiás,s. .serviço do Deputado Vasco Neto,Presidente em exerclclo dlt Comissãode Transportes. Comunicações eObras Públicas; 13) de Antonio Ra­mos de Almelda, -de 25 a 27. de' se­tembro de 1971, carro 10721, para vi&­gem a Goiás. a servIço do DeputadoJosé Freire, Presidente da Comissãode Serviço PúbliCo; 14) NelStln daSlIva, 'Motorista. clias 18 e 19· de se­tembro de 1971, carro 3051. lJ!lIa vm­gem a Goiânia, cOllduzindo (\ DePiI­tado Thales Ramalho, Seeretár!:! Ci:le-ra1 do MDB; 15) de João ;ia Silva.Neto, Motorista, a partir de - 27 de'agOsto dc 1971 e por 3 dIas, camiol'lctr,10077, pari! viagem 11 Minas OC'Il.Il!,a. serviço do Deputado, Jairo BTum,Vlce-Llder no exercício da Llderl'l.nça.do MDE; V) Reqlt/slção de /i'uncj"'1d­rio da Cômara para outro 6rUdo _Coloca. à disposição do Senado !l'l>­deral, sem õnus para a. CAm,.n _J::úíl!ar Legislativo EUa Bnanl";o,·­partir de 8 de junho de 1971. VI fi,,!. .da dI! Viatura - dia 25 de setembrode 1971 do carro phca 4882, nar:\ via­gem a Alexílnjfl - Goiás, a servlço doDeputltda Joel Ferreira; Xl 'W'atcl"'ale Serviço - 1) Processo 207-71 _Complementação de Cl'$ 335,72 l1adespasa antario' de Cr$ 28.949,70 au­torizada. em 2 de junho de 1971 para.aCjuisIção de fmpr~sos destlnadcu a.suprimento de entoque da Dh'etorla;do PatrimÔnio; 2) Processo 473 e 532de 1971 - AqUisição de 5 mâqulnaSdA llSCrever pata a Sala Privativa dosDeputados, mediante troca, no valorde Cr$ 4.295,00; 3) Proposta eta Ins­taladora. GrElham Bell Limitada nototal de Cr$ 31>,860,00, para. nmpJíáçAo 'do distribuidor geral do !?_I\BX de1000 para 1600" pares; 3) Prqcesso nú­mero 949-71 - Aquisição de 20 mil­ql<!r,'lIs de escrever, incluindo 'Jermuta.de máquinas ~adas. Despesa ele·Cr$ 15.220,00; 5) Processo 1035-71 _Aquislção de. tonallzador para a3 m!.qulnllll Xerox. Despesa de .... '. ; .....Cr$ 13.780,00; 6) Processo 1080-71 __Aquisição de blocos especiais -para.aprJhamento Taquigrâflco - Despe-sa de Cr$ 12.420,00; 7) Processo nú­mero 589-71 - Aquisição de lâmpa­das e reato~e;; para suprimento deestoque. Despesa de Cr$ 80.231.00:8! Processo sem número - Instala.-C;1l0 do cabeamento 'ligando I> centralPABX ao bloco das Lideranças. Dez-,pesa de Cr$ 13.500.00; 9) PrC(tesso-m'imero 938-69 - 1129-71 -o- Renova­ção, por 1 ano. do contrato -firmadocom a OIivetti do Brasil SocíedadéAnônima. para manutenção de mA­quinas de escrever elétricas. Des­pesa de Cr$ 14.873,00; 10) Processo

quêncla. de eJio@e ~m õn~bUll da Cã- de em prorrogação -("Ex o//lclo") -- Serviço: Proc. '2569-71' - Josete demara, após expOll1~ão do se~or 1Y 1) Oficlon." 25~-71, da Diretoria de Castro Vida); Proc. 2842-71 - J(·séSecrotâr1o, a, Mtr.a resolveu deuar de Assistência ~édlca - de Maria ee Remero Pereira: Proc. 2943-71­:acolher o pelill1o, tendo em ~vista. o Melo Nogueira c;;onçalves; 2) or~rl~ José Gomes Pereira; P"roc. 2866-71laudo técnico. Em segulda lao rat!- n.O 216-71, da DIretoria de Assistê.n- _ Maria; da Consolação Costa Amu­ficados os desl'acr<l6 favo,áv,e1S pro- cla Médica de Francisco Sales VieJra jo O) Averbação de Tempo de Se1­teridvs por SUa Excelêncla, /lati; re- Gomes; 3) Ofício n." 205-71, da Di- viÇo e Concessão de Grati/icaçãotf'ereÍldum" d& Mesa, nos segumte$ retorla de Assistência Mé?iCJ. '"'"' ~f' Adiclona~: PIoe: 3409-71 _ RobertoprOCeSS(\1: A) ConcursoS: 1) Proces- Mozart Nunes dos Sant<ls, 4) _OffeIO de Medeiros Guimarães e Otaeflio!lO'n9 2.12r,-71 - Pedido de Ada~berto n." 193-71, da Diretoria da AS3~tên- Camêlo ~a Silva (Proc. 2907-71l. ,P):arandão Venvlre. para prorro~ de "cia Médica. - de 1!:verton de Me.lo e Averbação de Tempo de !lerviço. Re­i'orap~ar~eAVUa1dX'iliaadreL~°gisfa,~;~S~P;?1~: §pva•. H) Licença para- trata7!lento trocu;ão e MajoraçálT de Adicionais -" ~ 7 21"" saúde em pessoa da /amflut. 1) Proc 2331-71 _ Pedro Aureliano detorlzo, lJor um ano" em 8.8. 1: Proc. 2754. - de Dlnah .'\TarJa Pauli; Q} Averbação !le Tempa deOficio 159-'/1-1.'(:. da coordenadora Watzke. I) Licenças para tratrtr de 8érviça (Reti/icação) _ Proc, 2682­dos Concursos, encaminha, p'lTa h(~- lnterê8ses partícu.lares: 1) Pr.oc. 11.0 71 _ 'R~'n-'do p'eixoto Pe.elr.- emolo....ação pelo. Mesa, os t~ultados 2912 d ~ "" • ,.

" la n ão final do - e Marra Cristina Leite MI!'- Proc. 3474-71 _ Ophf!lla Drum(lnd~~;~~~oep~blicoM~'::ÇTaqtÚg!'a(o de chado; 2} Pro!' .. 3905 -. de Tâ!ll.a Ãndrade' Muller: R) r;ratl/icag,'íalDebate.-71. B) Fornecimento de Pas: M~chado da SIlva. J) Lzcença pre- Adicional (Concessão): Pro'e. 31Y.o1l­sagens e pagamento de hospe~~ens, mIO: Proc. 3376-71 - de Edson 71 - José Maria de Anctrade C6rdo.1> Ofício n9 P-OS8-71, dll. COlJJlssao de Sant'A~na Vieira; Proc. 2892-71 - va. e Proe. 3717-71 - Orlando deEeononlia - c"nvldados: Mârio lf' de Maria Aparecida Alves Machado; SOuza Leite. S) Majoração de GraU­~es de ol!v~ira. .da Confederação }ia- Proc. 3425-71 - de José de Souza /ícação Adicional: Proc. 2719-71'­ciona.1 de Tra.balhadores em Trans- Mala; Proc•. 3099-'11 - de Jos~ Un- Abelardo Frota. e Cysne; Proc. 3371­portes Terrestres - Rio de JaneIro; domar Martms Gomes; Proc:. 3498- 71· - VicentoAlves l?erclraf Proc.Ruy Brito de Oliveira Pedrosa da 71 - de José Carlos da Costa.; Prol!. 2645-71 _ T1Jereza- de Jesus ,XavierConfederação Nacional dos TraJ:la- 2545-71 - de .Jair de V:;sconceIos: Gomes; 8ylvio de Lemos Camarg6;Ihanores em Emprêsas de Crédito ~ Proc. 3?78-71 - de HeredI~ Aur';.llo SoIon de Souza, Romnn Santos,Rio de Janeiro; Wa.1dino Pedro dos dos ReIS; Proc. 3596-71 - de Gil- Paulo' Procópio Machado, paulo LealSantos da Confederação Nacional de berlo Pach."co Lopes; Pr,ll~. 2725-71 de MelrelIes Maria '(nllttl. Pessoa,Trabalhadores em Transportes Marl- - de Esther de Moraes Cordeiro; Marlah Mari~ de Lima Krosny'" Ma-timos Fluviais e Aéreos- -- Rio de Proc. 2750-71 - de Edu Berglund I J é d B f' lVIa 'u· VIJaneIr'o', José Francisco da. S1I71t dA. Leite; Proc.2921-71 -,de· Dan:el r no. os o on;m'd_ g'!ltl o"MII­

- Contaifer; Proc. 3239-71'- de Anta- centm!, Mauro Slmoes " I va, ­Confederação Nacional dos Tr3b~- nleta Pinto de Barros; Proc. 333g. 'IJ ~n. Marques. Oswaldo Jllsé d? Es­Jhadores na Agricultura - Rlo de _ de Adelmar Silveira Sabino Proc pltlto -Santo, Deraldo Neri' ~lbeir&.:Janeiro; walmlr Rafael doz Santos 29'11-71. _ de Waldemar Villa~ Bflas Lulz .Gonçalves de JesilS, LUIZ CSJ­da Federação dos Trabalhadores no Filho; -Proc. 3332-71 "- de TarelS(! los Sllya Rios: José .de Souza Mala,Comércio do Estado do Pil~aná e R~l- da. Silva Marques', Proc. 1452-7' -'- .rosé Lmdomal -Martms ,.Gomes, Jor­bens Mendes Sabola \a J1'cderaçao , ....e Marques Ferreira J.tlf Abrante5d'os Trabalhadores nas Indústrias co de Slmeão dos ReIs Ribe!l:o; Proc. ", " • dé r " '

8719-71 _ de Sebastião dos' Reis- Maria LUIza. Mousnler.,lia s? "n­Estado do Paraná.: 2) Offcio n." CF'- Proc. 3140-71 _ de Ruth de soup;' jos das Neves, Francisco Ferrem.. ,d1l

V07lte1, dfeal.toComaoissaG-~n~~a~I~~~~ dec~i: Silveira .Jobim; Proc. 270íl-71 __ õe Cunha., Esther de MOrM!~ C(Il'de.ro.

Roman Santos' P o - 3499 71 c1 Edu Berglund Leite. Dom.ngcs Sgn·':na para conferência sôble o tema Pedro Andrad~ d~ ~lll'a' Pro - '~ tana, Délt Lúcia Glova:'!!nl Fuscalt'fl,

"S'lstema Financeiro do BNH~', no 3255-71 ..:. de MarJy Pinto Fe~à.~·- Damião da Costa 01iv~~ Antonre­dia L" de setembro corren,e, naque- des; Proc, , 3645-71 _ ,ie Múrlo A'. ta Pinto de Barros, Anm:::a Cmzo ~o­le órgão técnIco; 3) Oficio n." 3:1.1- ves e Proc 3785-71- d _VI t pes de Siqueira, AdJlsan Uomlc aI''11, da Comissão EspecIal Sôbre Po~ AlveS Perel;ã K) Dis;ns: de ~~: Bernardes, Adelmar Sil;p'l~a, Sablno,lulção Ambiental- convidado:!: Pro- . _ Manoel Antonio Gomes, Esther Ma­fessÔre;; Lars rngelstam (de Estocol- to - 1) Pr.oc. 3545-71 - de Victor ria Plquet Martin, José Bernardo r.'f­mo), Hely Lopes e Eurico Andrade Tannuri solIcitando dlsperisa dI) ~n- lho, José Mariano da Stlva FIlho eAzevedo para participação do I Sim- to no periodo de 3(1.8.71 a 10.9.71, João Ferreira da Silva Júnior; T\póslo SObre Poluição Ambl~ntal; 4) para partlclpar do' XX,, ,CongreSEo Servir:o -Externo: de' Pe:'lro AndradeOfício' n.· 225-71. da. Comissão de BEaslIelro de Qtorrlnolarlllgolo"la em da. Silva, motorlatn, a. P"1:tIr ,\fe G g.AgriCUltura e Política. Rural - MlI- Sao ~aulo; 2) Ofício 51-71, da Fc· 71 e por um perfoão aproxlmad~ devfdado: 'Dr. Vespasiano Conslgllo, deraçao Atlética., da Unl"e~ldade de três dfas. para eonduzir a Barba<:t'­Diretor do Banco de Desenvolvim~n- Brasflla - solicitando dlspens", de na.,- sem ônus plU'a a Câmp.ra

Lo car­

ta do Estado de Slío Paulo; 5) Ofiolo ponto no penado de 13 a 30.7.71 do ro de propriedade do Pre$ldente daCF;081-71, da. Comissão de Finanças. funcl~nárlo Dante Perron!, que in- Comlssílo de Constituiçáo e' JustIça,_ convidado: Dr. Jorge Melo Flo- egrarâ aquela Federação nos nu Deputado José BOnifácio; d~ Bene­res para. pronunciar conferencia na-, ~~grto°S' Unlversltârlos Brasf!e'l'os," em dita ,Focchf, Assistente de Seeretnriaqu~la Comissão, sObre o tem~ "Uma Alegre - RS.; :n Ofício {LO no perfo'!.o de 6 a. 10.9.7l, p~ra vla­Política. Nacional de J)'ort!ilecimer,to 696-71 da Diretoria da. Blbtfoteca. - gem a Sao Paulo, com forneclmp.nfodas seguradoras Brasileiras". C) Li- solicita dispensa de ponto da funelo- da respectiva passagem aérea, nocença para. tratar de tn.terêsses 'Da?- nárla Zilah Ferreira Mottmh~, no, lnterêsse da Vice-Liderança da .... ,ticulares (Parlamentar) - 1) Depu- perloqo de 18 a 25.7, a fim de q\le ARElfA: U) Saicla de Viatura e ServI­tado Flexa Ribeiro - pra7.o -30 dias,' partiCipe do V Congresso BrasileirO (10 Externo: I) de Carlos Ferreira Gu­a partir de 16 8 71 Dl Re([uí.~içííe8 de Cartografia, a ser reallzad'J em lart, motorista,'no períojo de 30.1: ade /uncfmuíriOs '(dê outros ()rg{íOs) Braslfia;. 4) Proc. ,3090-71. - Altair 2.9.71, para viagem a Uber:lândla_ 1) Oficio n." 46-71, .10 Sr. 2.° '11- Noleto Martins solicita dispensa de -- MG. no carro 48-86. cond~ndo oce-Presidente - Sollclta a reqÍll'si- ponto no periodo de 26.7 a 7.8.1971, Vice-Lfder da ARENA; Deputadoçã.o da Professôra Maria José de Me· para participar da, Clperação I.evan- Homero Santos, que n.Ii compare('eunezes Técnica de" Educac:io do 00- tamento I -'do Projeto Rondon 8. à Bienal Agropecuária, /lomo fe­vêrno' do Estado da Guanabllr~, uaTa 5} Proc. 2681-71 - Tânia Machado presentante oficiai 1a Lfi'ierançaexerclcio naquele Gabinet.e· 2) Ófido d!t Silva solicita. autorização pata do Partido e da Presidência elanO-l00-71 da Coordena~9.o'das Ban- participaI" do I Seminário Nacional Casa; 2) de Carlos FerreIra IGularl,c!ídas da ARENA - OOÚCIta. a requi- Unlversltárlo de Dlre~to ClvJI, a se motçrfsta, para viagem ::t Belo.slç!io da Professôra. Elza. Wvenche realizar em Reclf~ - 1?1!:, nos dias 25 HorIZonte, conduzindo o carro 4866,de Souza. da Secretaria. do Educação a .;31.7.71; - 6) Proe. n." 3505-71 :.. a serviço do Vice-Líder da ~Ioria,o Cultura do Govêrno do Estado tia Joao Rodrigues de Cerqueira solicita DepUtado Homero Santas, no 'perladoàuanabara para ter exerciclo na- abono de faltas ooorrldas no perfodo de 12 a 15 de setembro' de 1971; 3) dequela Coordenação. E) TAcençaç "lt~ de 23.7 a 5.8.71. L) Viagcm ao ExJ Antônio Ramos de Almeida, IP'Jtorls­Ta. trafavlm!to de saúde (prorT<Jaa- ter/or. YoJanda Mendes, .OficiaI Le. _ta, .para viagem a Uberlând14, con·çfto)· 11 Proc n" (13086-'11 -_ .de glslatlvo, Viagem aos !;lsta:!"s Uni.:los duzmdo o Deputado' Vasco ,Amaro,Carlos BrasU de . Araujo; 2) 1're.c. da América do Norte, a convlt~, ra- ~m~ representante da_ Comlssã.? .de3188-71 _ de Llncoln Gera1rlo Catva- ra o que soJlcita ajuda financeira da. AgrIcultura e Pol1tlca. Rural .1'1, BI~;lho; 3) Proc. 2655-71 __ de Arlna Câmara dos DepUtados (pel'fodo' 'ie nal Agropecuârla - XIV Expos.ção ,Ribeiro de Carvalho Flgue,redo' 4) 6 a 16.9.71). M) Exere/cio no PIIlá- nos ~as 7 e 8 de setembro de 1971,P 278571 d J . 6ardooc cia Tiradentes em caráter prOVIsório dirigmdo a camioneta de-placa 9131;

roc. - - e ose " . (Pr rra .) d M 4) de José Magalhães Guedlls .moto-Dias; 5) Proc. 2824-71 - de Sylvl" o (laça0: e aria do Carmo· rlsta, para'viagem a Vitória, ES I comCarlos Krmpp Dldier; 5). PrC'c. Tavora. ?asteIo Branco, requ!si~arla a camioneta 9131, conduzindo (iS3168-71,- de Nelson da Silva; '7) por mais 60 dlas, a partir de 1. de Deputados Tasso de Anârade ParenteProc. 2597-71 - de Nalr ,Gai; eJ setembt;.o de !971; de ~anr.y d.- Ca,m- Frota, Elcio Alvares e José CatlosProc. 2653-71 - de Maria de 1""111'- pos Ara0 Goes, Auxiliar Leglsl~tJvo, Fonseca, no periodo de 1 a 5 de se­des de Souza e 9} Proc. 3573-71 - de para atendimento ao Grupo de '!'ra- tembro de 1971. desIgnados pm comis-

, Antônio José Ferreira. de Cerquelr:.. balho "de ~ef?rma do f,.eglslr.t:vo; (le são externa pelo Sr. Presldente; 5)F) Licença para tratamento de EllU- Maria. Josetma de '\IIe"oe7.es Lopes, de Robérlo Siqueira de Menezes. mo­de ("Ex O}/i&lo") - Oficio n9 247- Oflclal Leglslatlvo, para atendlme!"- torlsta. dias 4 e 5 de setemoro de71, da Diretoria de Asslst'!nc!a Médi- to ao Llder Deputado Pedt'osn flor· 1971, no carro 4880. para ,fagenl, aoa - de Maria solange de Frei.,\!'. ta, por mais 60 dias,:;. partir ce Goiás, conduzindo o Deputad:1 JoséG) Licença para tratamento rle $~l!- 18.8.71. N) Averbagúo de TempO de Freire, Presidente da Comissão de

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Sexta-feira't

"'-ARtO "O ÇON~RE~SO NACIONAL: '(Seção !l- Outubro de 1971

'número 926-71 - Homologação dos apenas 69 ~es ordinárias. Estava bal do convênio será. de-Cr$ ........ çlio de receitas Independentemente dllresultados da concorrência 2-71, rea- óbrlgado, conseqüentemente, _o '!!ln- i.OOO.OOO,OO (três milhões de cruzei.. dotações orçamentárias. Com as rea.­lizada para allenação de velculos con- gressista, a. comparecer, no mitllmo. ros) ou seja, idêntica quantia ao nO/l· salvas apresentadas. somos de pare­'slderados Inservíveis para a Câmara a. dois terços dêsse total de 59, que so crédito, e C8S0 ultrapa.sse o paga- cer pelo deferimento do pedido, re·,dos Deputados, IV - Pauta do Se- arredondado para mais totallzaria 40 mento do saldo será feito com recur· comendando à ASCADE, para seu en­fIliar 49 Secretáio - Sua Excelência sessões. :sae, no entanto, se fê!z pre- 'sos do orçamento do próximo ano, grandeclmento e fortalecimento como,:relntf1 oS seguintes expediente: a) sente _ consoante informa a Direto- no qUal contamos com as provisões órgão representativo dos servillores da

"Licença para tratamento ·de saúde: ria do Pessoal a fls. 2 - a_57 ses- desta 4' Secretaria. ,As.sim sendo, CP11'ara' que promtre planificar a apli-1) Deputado Lapa Coelho (30 dias a sões ordinárias; quase à totalidade apresentamos a minuta anexa, para ca ~o e recel.a de modo a que con­:purtlr de 5 de julho de 1971): 2) das 59 a. que tel'la de comparecer aprovação, bem como, para que seja siga mcional e tecnicamente cumprirDl'pulr,rlo Lomanto Júnior (20 dias a para fazer jus it. percepção da. segUI!- autorizada pela douta Mesa, a dis- suas fínalldadc.~, complementando:partlr de D !le s(,tembro de 1971): (3 da parcela da. ajuda de cuslo. Nessa pensa da eoncorrêne!a púbJica pal'a àquelas necessülades sociais dos fun·'Depu lado Jo;;e l"l'ell'e <16 dias a par- conformidade, como o requerente a aquisição desses 2 (dois)' blocos, clonários que não possam ou não se­,tlr (]" 111 de julho de 1971); 4) T)r,pu- cumprIu o preceito const.\tucional or- pré-mOldadOS que serlío adquiridos Jam visadas illl'elamente pela Càma­trdo L~t!fo RoclrJgues (30 alas a par- denador da comuarência de dois ter- pela CODEBRA8, conforme o est!pu- ra, at!'avés de seus órgãos". A,M~5atJr de lU Ila Ilgõsto de 1971); Depu- "OS ela sua sessão leglslativJl, que foi lado pelo In.strumento de convenio aprovo o pnrceer', g) Gratijic(!n,,:o'- 1)tnrin J\lllcl'ry Muller (lO dias, a par- • '~"ri" t. 1 !l: b t - .tlr dr' lP rlcjulho de 1971'; ::il Depl.i- tle 59 sessoes Ol'wnu as. ,,1i3 qua s a em anexo.• o que su me emos a "A 4~ secretaria, para o destlnpenhot!:do Enldnccl Filho (30 dias a partir 57 compareceu, ~ntenaemos deva a Vossa Excelencia,~ demais dignos de suas funçóes em especial para oclH 10 de 2gúSto de 19711; 7) DC!llU- douta Mesa aulorlzar-lhe o pagamen- membros ela Mesa , A Me53. acolhe encaminhamento, estudo e soluc;ãoktlo TI',iJEI'Lo Grb::>ra 05 dias a par- to a que tem llirelto, ela scgunda par- o ~rccer. A n;lnuta. do convênio vaI dos problemas habitacionais, mantémti!' de ::0 {le !l"ósto de 1971); 8) Depu- cela da ajuda de custo, conforme re- pub I~a.da ao fma~ da Ata. Após a o Set{)r de Habitações, orlado pOl' Re­tp.clo lle(J;1f I1c::seU (de 16 a l:l de querIda. A Mesa aprova o parecer". deelsao da Me5a sobre OS casos ante- solução cla MeSa de 21 de março denf;l,';[o e :Jil dias a partir de 31) de d) Convênio. "Dentro dns premissas riormente relatado~ referentes aos 1953, com funçóes especificas. Recen­n~;I,!i:o de lD711 e Dcputado Wals"n Pl'ogl'amadas no planejamento geral convênios ~m a DEF e CODEBR:AS, temente, [hda a compleXibilldade eLC'P03 úlÍ's 29 e 30 de julho e ele 3 da Mesa p3.1·a o atendimento de pro- Sua Excelencia apresenta o segum~ volume elos trabalhos <Iesta SecretarJaa 23 (le ngêslo de 19711. "Pelo dele- blema habltacional da Ca.sa, apresen- demonstratly~, das dlsp~nibilidad~s envolvenllo a assinatura de cinco (li)rlnwntn dc's pedldos, face as Infor- tamos um nOvo eonv~nl0 a ~er fir- nesse Setor. U) COmpr01nlSSOS. Con- convênios e térmos aditivos para arnar[)~s". A Mesa acolhe o 'll\ ..eccr; mado com a Caixa Econômica Fe- vênio ee>m ~ Caixa (adltlyo) ... : .... constl'llCão e compl'a de unidades re­bJ L1CCílc'" p(1f(L tl'fllar de illtcl'i!ese~ d l' I Fllial de Brasllla 'para a aqui- 7.100.000,00, Idem, convenio aditado sldenclals destinadas aos Senhores'pari,,:;ularrs: 11 Deputado. Amaral I1Sç:ó de imóveis pelo~ fUllclonários 1.500.0~0,00;. Idem, a :,er assinado, Deputados e fum'lonál'los, foi criado, INeLo 160 dias, em prorrogaçao, a par- da Casa. Nos termos estipulados pele> pa.ra flllanclamento ao ",ervldor : ... por de{)\~ão da Mesa na reunião de it.lr rlo 1" de agOsto de 1971); 2) Depu- convênio ora. apresentado, a Câmara 2.000.000,00; Com a ~HIS (convenlo 1-4-71, Grupo de Trabalho, que, para.tudo Waldomlro Teixeira (de 2 a 6 depositará a importâncIa de ........ assinado) 2',400.000,00, Idem ,a ser atender suas finalidades, é compostade agósto ele 1971) e 3) DC\)utado Cr$ 2.000.000,00 (dois ml1hões de cru- assinado (adItivO) 1.000,000,00; COn- dos servido1'es Ataliba Luiz MottaHerbert Levy (de 23 de agõst,o a 16 zelrosl do saldo da dotação orça- vênio com a CODEBRAS, a ser assl- Teixeira, José de Anchieta Souza ede s~tembro de 1971). "Pelo deferi- mentáría do corrente exercício, e a nado 3.000.000,00. Soma dos compro- Edson Nogueira da. Gama, respectl­mento, de acôrdo com as ;nforma- Caixa Econômica se compromete Ja missos: 17.000.000,00; õ) Dotaçoo$. vamente, arquiteto, advogado e eco­çucs". A Mesa ~prova o pancer. CI financiar a aquisição de imóveis até Do Orçamento de 1971 15.000.000,00; nomlsta. Aos componentes dêsse Gru- 'Ajur1a tl~ ClIsto. Deputado Antonio um total de Cr$ 6.550.000,00 <seis De saldo de convenlos com a .. > ..... po, no desem;Jenho de atividades com.'Almeida. "O ex-colega Antônio AI- t '1 CODEBRAS 3 000 00000 S 'meiua. da. ARENA de Santa Oatarina, mllh~es e quinhentos e cinqUen a ml _ - . . , . orna pletamente estranhas àquelas ineren- "fRce 1>. renúncia do titular ::::a'meiro cruze~rosl, sendo a .proporc;ao entre o das. dotaçocs - 1~.000.000.00. Rem- tes aos cargos que exercem, justifica­de r,O;lola e do 10 suplente, Orle.ndo dep{)Sltado e o fmanciamento, ao mo. Compromissos. 17.000.000,00 Do- se 0- pa"amento de gratlflcacão daBé!'Loll, assumiu o mandato a 9 de se- eqUivalente a um perce~tuai de .. : ..• tações: 18.??,0.000,OO 1l ~al::o Positivo; COnfOl'mléiade com o que est!'l'oeÍeee 1&temtro de 1070. Em eonsequêneln. foi- S~.53%, C.omo ta! soluça0 o serVIdor 1:000.000,00 ,J) :Assoclaçao dos Ser: Resoluçllo 54-53. Assim é. que pr""lhe cre,marla a importância relativa nao ~tt;ndldo nas outrll:s falx!lS e com y"dores da Camala; dos Depntados. ponho a Vossa Excelência qUe sejaà metade da ajuda de custo. E não condic;oes economico-fmancelras, po- Senhor Presidente. A ASCADE, atra- Bubmetitia à douta Mesa gratIficaçãotendo. ao final da sessâo legiSlativa, derá, adquirir, dentro do mercado imo- vés do ~resel1te. proceSS{),,, sollclta q~e para os componentes do Gmpo derecebiuo a se"unda parcela, através do billárlo de Brasllia, imóveis já cons- a dotaçao destmada à maautençao Trabalho criado junto à 4" Secreta­rcquellmellt{l ~em 1'rferêncla requereu- truldos e adequados às suas necessl- d.a .creche" seja ut!llzad~ para a aqui- ria, mc!:mo a titulo de "extraordiná­Il. ao P:~~lrlente da Casa. ~ Coru.titui- aades tanullares. 1'or outro l~dO, ~~- slça!, das instal.açoes baslcas, sem as rio", na Importância mensal ellüiva­çfro ela l1epública Federativa do Bra- nar-se-Ia posslvei uma soluç~o rapl- !luals o fUllClonamento . torna-se-Ia lente 11 FG-3, por ser medida de jUg­EB; '1'05 tErmos da Emenda Constitu- da para aqueles sel:,ldores nao aten- lmpossivel. E:;camlnando dIversos pro- tlça e de modo a que pos.samos aten­cívnnl n9 I, de 17 de outubro de 1969, didos, poiS pel'mltlrla a procura de ees:ws de ,:!plleação dos recursos an- der f1éimente, aos encargos própriOllCStub0I~c~l! peremptoriamente no § :l9 Imóveis já..-constr!Jidos e em l~cl!llda7 lerlores, prmcipalm~nte com vistas ao e às finalldades daquele Grupo". Ado al'ii~o 33: "O pagamento da ajud~ de.s ~ats centraIs. Tal convemo ja balanço do exerelClo de .1970~ nota- Mesa aprova o parecer, dentro cWtde eue.lo será feito em duas parcelas, fOI f1rm!l;d~ com outr~ órgãos ~mo m~s que apl'.e.s~nta uma s~tuaç!I!J co~ recu1'SOS ,flnanceiros dlsponivels. 2).80mel1/a podendo o congressista rece· I,') Ministério das Relaçoes. ExterIores. certas .pecullandades, seuao vejamos. "Senhor Presidente: A Mesa, em relL.ber n S"gUl.ôa se houver comparecido Fundação Nacional do índIO, Tribunal Imoblllzado: Cr$ .1.613.06170. l~enda nlão de 8-7-71, tendo por ba.~e estu­a c!nls tcr~os da s~ssf\o legislativa 01'- Supet!0r Eleitoral, .que viram e:n tal da.s Mensalldades. Cr$ 21..852,50. DI- do da 4~ Secretaria, autorizou opa­dinárm". O dispositivo citado confi- soluça0 um atendl.mento objetIVO e ante de tal-fato se conclUl que a .• ,. gamento de gratificações, com basegma rpstriçilo de direito, logo, segun- lmediat~ das nec~sldades de su!!' <im- ASCADE tem uma grand;e despropor- em "FG" (Função Gratificada I. parado a H,üo dos doutor em hermenéu- plantaçao definitIva em Brasilla. A ção entre o seu patl'imÔlllo e a renda os servidores no exercicio das funçõesti~a, lui de ser interpretado estritlssi- pr~ente minuta, ap6!; mer~er apro- q~e c{)nsegue auferir, o que nos per- de Secretário de Comissões Perma­IDUlllcnte. Sàmente fará jus 11 segun- vaçao da douta Mesa, devera voitar li mlte concluir que os rec,:rsos náo nentes, Coordenador de Bancadas Es­ctn ]'arce,a dt\ ajuda de custo o par- CaIxa. Econômica para as provldên- aten?erlam sequer _a próprJa. manu- taduais, OficiaI de Gabinete do DI.lanlCl'liar que haja comparecido, no c!as finais v1~ando li: .a.;;sinatura do tençao e cons.ervaçao do ,seu patri- retor-Geral, Encarregado da Zelado­mínimo, n doIs teJços do tolal da ses- termo de convenlo deflUltlvO. É o que mônio, c.onstrUldo, to~lmente, li c~ta ria 'do AneXlJ lI, Assistente de pu­são legislativa ordinária, ou, se filr sub.me,t~{ls ao exame de Vossas Ex- de ~ecUl~s orçamentariCl5 .. ConfOlme bilcação da Ata na Impr,!I1!)'I, OficiElIo Cl\~'o da seEsâo legislativa 'extraor- celcnClas • A ~esa acolhe o ~arecer OficIO n 129-71, .em anex~, pedimos de Ata, Coordenador da Resenha Lo­dinM!a. SÓl1!Cl1/e com a comparêncla e aprova a mllluta, do convêmo que o plano de apllcaçao do~ Cr$ ~o~.OOO,OO g1s1atlva, Coordenador da Suplênciade dois LPICO" elas sessões. Ensina AI- vai publlcado ao final desta; e) Con- e tivemos ~ ~formaçao lacolllca de da Mesa - todos com FG-3 e Auxl~ves Moreini, citado por Carios Maxl- vênio. "Senhor Presidente. C~nta que. as apbcaçoes s~rlam feita;s o~e- Ilares da Mesa, Encarregado do, Se­mlU:no In "Hermenêut.íca e Aplicação esta Casa, na CODEBRAS, por força decIdas rIgorosamente as destmaçoes tor de ~íecánlca e Despachante _do DI1'e'to, pág. 244: "As -vêzes os de Convênio~ anteriores, com um sal- das !ubrlcas. orçamentál'Jas. A nossa êstes FG-4. Posteriormente, pelo Atopróprios, tél'mos da lei excluem a_ ex" do de aprolUma.damentt; de Cr$ .... rh~hdade ela saber o plano de apll- n9 2, de 5-8-71, rendo por base o qUlItell,l\o elo rcspeclívo alcance, quando 3.000.000,00 (tres mllhoes de cruzei- ca~ao dos r.ecursos e dl~nte da res- dispõe o artigo 49 da Resolução nú­por c::em))lo, se encontram no texto ros) que dla-a-d1a se avilta por fôr- posta. dedUZimos que nao há plano mero 54-0'8. a Mesa decidiu atuallza.!1.as pnlavrus - .só. Ilpenas, somente, ça da espiral inflacionária com rela- espeCIfico nem a forma de manuten- com vigência a partir de 1-3-71. osunicamente, exelusivamente e outras ção .aos preços de materiais d~ eons- çâo que, por certo, sel'á feita medi- valôres das gratificações de l'epresen­de eleito semelhante". SOmente aten- truçao. Na: procura de. soluçoes 00- ante nossos recursos orçamentários. tação, ehefla e fllnção. excluido o se~dida a condição do comparecimento Jetivas e rapld8S. e depoIS de estudar Entem;lemos que deve haver uma pr{l- tor de Habitações. As gratificaçõesde dois terços te!'á o c{lngressista dl- t~das as possibilidades, t;sta secreta- gramação multo bem definida daque- atualmente atribuldas aos funcionários 'reito à segunda parccla da ajuda de na optou pela construçao pelo sls- les projetos que devem fleflr 'l cargo do Setor de Habitações são as segUin­cust{l., As normus rcstrÍligentes de -dl- tema de pré-moldados que nos propi- da ASCADE, como complementaçã'J tes: Um Chefe do Setol' - Cr$ 500,00.l'c1tn só alcançam os ClUlD3 que 'espe- ciara entregar ditas. unidades dentro de uma programação deIínida pela Om Oflcial - Cr$ 400,00. Dois Au­elflca. Na hipótese vertente, a norma de 6 (seis I meses a partir do início Casa, como do interêsse 'do bem-estar xiliares (cada) - Cr$ 300,00, O Atoconstitucional é geral, destina-se ao da obra, como· nos informa a •....• social de seus funcionários e que. eon- n9 2-71, de 5-8-71, estabeleceu as grll.­caso d.e uma scssão I~glslativa inte!- CODEBRAS, no OficIo n9 490, de 27 ge~Uenteme~te, a cada parc~la de re- tlflcações abaixo, pal'a os' illvel'sos se­~ljl,. N~o é. nem podCl'la ~er CasUIStl- de setembro de 1971, em resposta ao cmsos destmad:t à. Asso~l~çao corres- tores da Casa: 1. Diretor-Geral _ç!". 'Nao desce ao ellP!!cltamento de nosso de n9 201-71, de 23 do cor.rente. pondo. .nma apllcaçao .pl'eVlament,e «;s- Cr$ 1.800,00. 2. Seeretárlo-Geral dafIxar os casos de sessocs legisiativas Outrossim, como tal processo é .prlva- tabeleclda como obJetivo a atmglr. I?residênc1a - Cr$ 1 80000 3 Dire­de periodos inferiores ou menores, tlvo, em Brasllia, da Construtora Ra- Torna-se. óbViO, por conseguinte, q~e tores - 'C1'$ 1.200,OÓ. 4. 'Ch~fes de~mo o da hipótese pr.e~nte, que, em be110 S. A., com vistas ao Decre~- competira à Mesa, através de órgao Sel'viço _ Cr$ 950,00. 5. TesoureiroVirtude d.e haver-se orl~nado de uma lei n9 200-67, cremos 'pode: ~er dlS- responsável, não sô definir essa.s pro- - Cr:; 720,00. 6, Registrador de Fre­!'Onvocac;ao, teria de ~lmltar-se ao es- pensada 1!' concorrêl}cla publlca vi- gramaç~es,. como acompanhá-las nas qliêneia - Cr$ 720.00. 7. AJutlante"BÇO ?esta. COmo fora convocado e sando a rapld~ soluça0 do nosso pr.o- suas execuções. A ASCADE, ao nosso de Tesoureiro - Cr$ 480,00. 8. Fun­~ssumlra o ~andato a. 9 de setem- blema habltaelOna:J. J!: de se res.sa!- ver, deve se cingir a um planejamen- ção Gralificada FG~l - Cr$ 950,00,bro e a sessao legislatIva em curso tar que a própl'la CODEB&AS, em to objetivo para que possa atingir pIe- 9. Função Gratificada FG-2 _ ....termInaria a 30.de novembro,'o pe- c~ de construção ~ré-~oldada, ad- uamente os seus fins, através de uma Cr$ 840,00. 10. Função gl·at14lcadll.rlodo dessa ses.sao ordlnári~ par:a o qUll'1U sem con~0J.Teneia. Imóvel de ll;pIleaçã~ c0t1'!!mtivel com suas flna- FG-3 - Cr$ 720,00. 11. Função gra­oonvccado Antonio de AlmeIda fOI dei Idênticas Cl!.racterlStlcas, O preço glo- lidades, mciu~lve com uma progl'ams.- tlficada FG.4 - Cr$ <180,00. Ante ~

Sexta-feira 22 DIÁRIO 0'0 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1971 6113

de 197J:de'

exposto propomos s; Vossa Excelência 33. A primeira prestação parai nlo, levando-se à égide das condições corrente; com os recursos do orç-a.-sejam esta\Jelecidas as scgumtes gra- amortização do !lnanciamento será vigentes .para. os :conlrat05 ein geral" mento do exercicio de 1972. ­tlificações para o setor de Habitações, devida no últmlo dia do mes sUbse- em função de cujas taxas e saldos de Cláusula Terceira - O preço dacom os efeitos do Ato Jl9 2, acima qUente ao da assinatUra da escritura prazos máximos serão reajustados' aquisição dos imóveis, objeto déstémencionado: Um Chefe de Setor com de mútuo e 'as demais, no ,mesmo dia imediatamente, senão houver opção Têrmo, será o constante da propost~gratificaçiio eqiiivalente á FG-2; Um dos meses subseqüentes. pelQ resgate integral do débito, da Construtora Rabello S.A.• se~Oficial _ com gratificação cqUivalente 34. As prestações de amor~ização o 611. A liqUidação anteclpada da dlw quaisquer acréscimos, devidamenteà FG-3; Dois Auxillal'cs _ com gra- dos financiamentos, serão desCOntllClaS vicia, em quaiquer caso, Importará na aprovada pela Câmara, através de su~tificaçôes -eqUivalentes à F'ü-4. As.· nas· iôlhas <le oagamento dos serl'i- dispensa de pagamel1to dos juros con- 4~ secretaria, a ser oportunamentjsIm, Senhor Presidente, estaremos fa- do~es por expressa' autorização dêsses, vencionados,. sal~o os vencidos até li enca~inhada pela Codebrl!.s:zendo a mais lidlma justiça áqueles Illdependentzm~nte da margem con- data da 1Jquldaçao, - ClaUlrnla. Quarta. --As unidades re..servidores lotados 110 Setor de Habl- slgnável detelrnlnada por Lei, e reco- 7. O presente Têrmo de Convênio sldenciais a que Se reiere a Cláusu~tações, CU]03 encargos e complexlda- Ihidas à CEF dentr{) de 10 (dez) dias passará a vigir depois de sua nomolo.. Primeira, deverão ser construídas em!de de tarefas, por demais onerosas, do seu venCimento, não sendo feito o gaçào pelo Exmo. Sr. Ministro do Es- projeções da Asa Sul desta Capital"silo as&oberblldOS pela feição social t: que, serão os contratos considerados tado da FazenCI... Cláusula. Quinta - 'Caberá à Codeóigrande interl'sse de todos os ParliL~ em inadimpJenCla uara os efeitos de .8, Qualquer moc'lificaçã(J na essên- brás o desempenho de todos Os en..

t f" d pcnahzaçáu pl'BVlstas. cla d,? ora ,convencionado, ressalvadas ca.rgos de fiscalização e demais pr~'mCl1 ares e UllCIOnal'lOS esta Casa, 35. As operações não enquadraaas as.eplstoiares previstas, será metlfallt,e vidências necessárias ê. construção d .que sempre encontram de parte da- . to j t - d ....

1uelcs servidores a mais eficiente CH- na alíuea 31 são obrIga r amente-co.,. n:u uo aco1' o através de têrmo adl- blocos de apartamentos de que t:ratlii

v berffis por segllro contra incêndio e' tIVO. ' êste instrumento .aoorarl\o num atestado incontest.>'!- lie obrlgaçã(j imoblliària, ficando a 9. Fica eleito o Fôro da cidade de Cláusula .sextu.· _ O presente Ali!"

vel da complexidade e importância de cargo do orgao convenente a sua efe- Braslha, D.F. - para decisão de tivo será publicado no Diário Oficiaiseus encargos. Vale ressaltar, por fim, tlvação, ate a data da assinatura do questões judiciais que possam decorrer da União e somente terá eficácia apóSque a presenle proposição llão Impl!- conLrat(), assIm cemo as renovações da aplicação das' clàusulas e condlçôes sua public~ão 'ca em qualquer inovaçãú, nem em b .. j C hl d convenclo d '.,modHlcapão lla lota"ão elo referido s11 .5~quell\es" e_IP ' c~pan a e sua na as, . E, por estarem Justo e convellclOil

, , elelçao, caso llao prefll'a que A CEF 10. No que forem as nOlmas fIXadas nados assinam o presente Instrumen..~~~~'"i-na~ t;ae;:nd~PI~Vtra~ai.a~~cer~ provldellc,ie tal .seguro na SASSE -_ J;°sctprrsente convênio. omissas, fica to, em 5 (cinco) vias de igual' te?!thoras e 20 minutos o Senhúr Presl- c~mpanhla NaCIOnal de Seguro.s GIr-

1ae vle ogo a CEF autorlzada.a adotar para um só, e mesmo- efeito. na pre­

dente_ declara encerrados os Trabalho~ ra3~·. O prli.ZO do financiamento, SIl- ~cárf:~tes para suas Qperaçoes hlpo- sença das" testemunhas abaixo firma-<e eu, paulo 4f10nso lI1Ílrtins de 0l1.- mado à. idade do proponente mais 11. E por assim terem oonvencio- das. .velra, Secretário-Geral da Presidên-, idoso do casal, nos casos de contratos ,nado, declaram que ouviram sua 101- Brasiha,eia, lavrei a presente ata, que apro- Individuais, não poderá ultrapassar () tura, com o qUE' concDrdam, assitlan- -------------vada, vai à pUblicação. - Pereira· Lo- limite de 70 anos. do-o em (qua~r(l} vias de igual teor e ,-----------------pes, Presidente. 361. Desde que tais contratos ve- fo~a, na presffiça das, testemunhas Testemunhas:Télmo de Convênio eelebrado entro Cl n~am a óSlelr e:tpreissamen1te a.mpadradd(/s abalxo. . :::::.:.-_-.-.--------.... Caixa Eco/l-mlea Federal _ FTal pe a - Ap ,?e' ún ca, pe <? Fun o ..e Brasília de d 197

fi B a Ir o C' II COmpensaçaa ele Varlaçoes SalariaIs ' .:...__e-'-_l ATA DA 16." REUNIAO DA MESA;e ,r s l~ -\ e .a !lmaTa dos do Sistema Financeiro da Hab)taçào, "'AL ZADA EM 13 DE OUTU

Dell!!tagos, para. Fmanc!amento. del nos têrmos consignados na alinea 31, R", I -AqUl.s1ça.o de Ulll~ades Reslàenclais ou por Apólice allleia ao SFR, o limi- Testemunhas: ERD DE 1971destmaaas a servIdores da Càmara. te de idade mencionauo acima poderâ 1.' Sessiio Legislativa da 7."Por êste instrumento particular de ser alterado, elevando-se até o estl- ~egislatura

Convênio, a caixa Econômica. Federal pulado nas referidas apóli.ces. Aos treze dias do mês de outubro- emprêsa pública dotada de perso~ 4. A avaliação dos Imóveis será. Tên/1.o de Aditamento ao Convênio de 1971, às 21h 30m, reúne-se analidade juridica de direito privado, sempre objeto de manifestação do 61'- iirmado em 5 dIJ dezembro de' 1969 Mesa da Càncara dos Deputados sobconstltuida nos têrmos do Decreto- gão técnico. da CEF. entre a Câmara d08 Deputad08 e a a presidêncfa do Senhor Deputadolei 11 9 159-69 do Decreto" n9 66 303-70 5. Os servidores referidos no pre· Coord~naçãodo De~envoIVimen?o de Pereira Lopes presentes os Senhorescom Estatuto arquivado na Ju~ta CO~ sente convênio, uma vez satisfeitas as Bra.silla - Codebra8, na qUl!lidade Deputados Luiz Braga, Elias Carmo;merclal de Brasilla sob o n9 1 1ns~ exigências do levantamento sócio-eco- de g.e~tora.do Fundo Rot!ltlvo de Paes de- Andrade e Aliplo de Carva-criLa no CGC do Ministério dá Fa- nómlco r.o tocante à renda !amlJiar, Brasllla., aditado ~m li de -,unho de lho. respectivamente, 1.0 Vice-Pr<1li-:mnda sob o n9 10.060.201 com sede ficarão dispensados da efetivação da. 1970, para aqul8lçao de Ullldadlls re. Càente, 1.°, 2.0 e 4." Secretários. Au.e.m Brasllia, D,F., através 'de sulÍ Fi. poupança e das comissões de expe- sldencials do tipo .&-2 (pré-molda- -sentes, por motivo justificado. os Se-lial, nést.e ato representada pOl' •••••• diente e de custeio previstos na legls.' dos) . nhores Deputados Reynaldo de Sant'.................. : , ........ daqui por lação e, llas normas da CEF, Plllill A Câmarà do Deputado - Anna, 2." Vice-Presidente e Amaraldiante designada CEF e a Câmara obtenção do financiamento. s s, por suados Deputados, neste ato representada 51. Em sub~tituição à exigência da MpreesSaid'enetesteneato rtePdrcsE·entadta. por s.~u de Souza, 3.· Secretário. Havendopar seu' re901. pouPl?nça, assIm como para. assegurar. n, .pu a ornes.o Pere,ua número legal, a Senhor Presidente,vem cele'lrar convênio pelo qual a as operações, a. rentabilidade minima ~~~'ntbrasidlelro, 'I~.a;,sado, tllldust~lal, declara abertoq os trabalhos. E' lidaCEF' se comnromete a. financiar a preVlsta para os seus custo, a Cãmara r

de. e oml~1 1....0 nes a Capital, e aprovada a Ata da reunião ante­

tl,quislção de" unidades residenciais se obriga a manter o depósito mínimo oravante denomm~a apenas Cam!!- rior. O Senhor Presidente comunica·destInadas a servidores indicados pe. de Cr$ 2.000.000,00 (dois milhões de ~e;toadeCBoordeill~açaóo .do l?besl.envolvl' que está visitando os principais jor­la Câmara mediante as cláusulas e cruzeiros) equivalente a 30,53% do dô "AI D' ras

tlllI, i rg:0

3Pu ICO crla- nals diário.. do Pais. a fim de estrei-

condições q'ue se seguem: total ,!êste convênio, sem juros e sem >'~ o ecre 0- e n· 02, de 28 de ta.r os laços que devem existir entre- - correçao monetária. pelo prazo de 60 fevereiro d.e.I967, com sede nesta Ca- a Câmara elos Deptuados e os órgãos

.1. A CE.F. l!.6 compromete a fl.nan- meses a contar da data da assinatura pltal, ECIltlCIO Aivorada, na qualidade de divulgação do Pais. Assim já fêsc!ar a aqUlslçao de unidades reslden- do present.e instrum,,;,nto de .gestora do Fundo Rotativo Rabi. visitas a Imprensa do Distrito Fe-clals, em Brasfl1a - D.F.- - para" . taClOnal de Brasflia crlado pelo § 49 deral e do Estado da Guanabara,servidores que a Câmara Indicar, até - 511, Decorridos êsses 60 meses, a do Artigo 6á 'da uÍl 119 4 380 de 21 onde teve -a grata satisfação de sero valor total de Cr$ 6.650.000,00 (seis OEF' .proporá a revalidaç~ do com- de agõsto de 1964, regulam~ntada pelo muito bem recebido, encontrando pormilhões seiscentos e cínqüenta. mll p.romlsso de tal manutençao de d;epó- Decreto n9 58.399, de 10 de 'malo de parte das direções dêsses órgãos ocruzeiros) • SIto por parte da Câmara, porlgUaJ 1966 representada n~-sre ato na fOI- I d' J • d t d. 2. A CEF firmará contratos indiViw período de 60 mes~s, de sorte 8: fLsse- do dIsposto no artigo 29 do Dec;~t~ ~:~g~ a~~e() r:{e~e~~Uag~:~~r~ ~~

Quais de finanéiamento com Os ser- gurar a manutençllo da rentabllldade n9 65.'719, de 20 de novembro de 1969, Deputados. Ressalta que sua presen- ,vldores indicadOS pela Câmara, obse1'- alcançada até a data da p~oposta.,. pelo seu il1retor senhOr Amantino da ça nos Est,ados tinha por objetivo ex-v!ldas as normas fixadas neste Con- 512. Caso a Câmara decida. ao fmal Silva Marreco, braslleÍl'O c9.$adore- ~lusivo, visita: os órgãos de Imprenw 'ven)o. - do ~r.azo .pactuado, pela.retlrada d~1 sidente e domiciliado nesta Capital, sa, razão peja Q<lal, no momento, não

3: As unidades resld~nclals sel'l\o d~P. SIto, est.e s~rá devfiVld; em duo i da9ui por diante dellomln~da Code, procurava manter quaisquer outr~s100% (cem pOr cento) fmanciadas e d CllllOS, a partir do 6 ,m s. bras, flrmam o -presente Termo Adi. contatos com autoridades locais. Dao telo do financiamento individual 512.1 Ocorrendo a retirada do de. tlvo ao COnvênio assinad( em 5 de mesma forme essas visita.q não ti-

. d" I té 50 póslto desttnado a equilibrar o custo dezemb 'o d 1969 bli d' D" . .corI05pon er.. ao va or de a 2.2 operacional da CEF considerado êste' . r. e ,_pu ca o no 1...- nham conteúdc partlda:rlo, tanto as- '~C ael.otadas às no~a.s 90 Sistema até o limite a 11% 'a.a., aCEF fica riO OfiCiai da Ul!lao de 26.de dezem- sim que viajara acompanhado, ex­li'inancelra da Habi~açao. . ' desde logo expressllmente autorizada bro de 1969 ~ adItado por llIstrul;1len~ sivamenLe, por auxiliares mai~ ime-

31. A~ a!-U,ortlzaçoes. dos flllancla- a aumentar a taxa de 5% a a dos to de..8 de ju~hl) de 1970, publicado dlatos. Cas,: 03 seus Ilustres colegasmentos mdlV1duals ser~ feIta em até financiamentos concedidos aoS servi_ ~o Dlarla Ofimal da Uni~o~ de 25 de de Mesa edenaenssem que deveria300 .(treze~Jtas) prestaçoes mensais de dores indicados pela Câmara àquele Junho de 1~70, ~ara aqwSlçao de 11m- prosseguir em outras visitas conti·capl~al .c Juros, c~lculadas em seu vaw teto, com a conseqüente elevação da dades resldenclals, nesta Capl~al, nuaria êsse objetivo. Com -a palavra. - I

101' Inicial P?lo sIstema /rancês (Ta· prestação mensal, que vIgorará para o observadas as. cláusulas e condlçoes os membros da. Mesa presentes, con­'(:leIa prlce), a Taxa de 5 *' a"a. (cincO restante dos prazos contratuaIs por- que se seguem. gratularam-se com o Senhor Presl­:por cento ao ano) e correç~o Mon~ menor êste a ser prévlsto em todOC os glállsula Prt?neira - rica a Co.ile. dente pelo ,nagnífico trabalho que ell­tárla com base no Plano. de Correçao contratos de financiamento Indl"lw bras autorizada .a adqUirir unidades tava- realizanelo em pról da Câmara

r ~onetária (PCM - TI:lmestraD do duais a serem assinados. , I'esid~ncials do tipO e com, as carac- dos _Deputados, achando que deveria:aanco Nacional de Habitação. 6. No caso de o adquirente de unlw tel'i~tlCas do projeto R-2, a ser lur- prosseguir, apesar do sacrificio pes-

,322, O Plano de Equivalência Sa- dade resolver-transferir os seus' direi- neCldo pela f1~a <::ollstrutora Rabeljo soaI que isso representava. A) Pautala-rlal do Banco Nacional da Habita- tos e obrigações durante a vigência do S, A., na confornl1dad~ do ato da 4~ do Senhor Pres1dente. - A Mesa re­gllo poderá. vir a ser adotado em todos contrato, estará obrigado a dar pre- Secretaria, homologado em reunião 00 solve: 1) - aprovar a prestação deQs tínanciamentos individuais, desde ferência a out.ros servidores do órgão pela Mesa d~ Câmara dos Deplftados, serviço externo dos seguintes fun­que ocórra manUestaçllo expressa, fa-, que forem POr êste indicados, na forw deve!1do utillzar para tanto. a lmpor- clonários' a) - Odilon Pessoa - 1'e­vorável dos órgíios do Sistema 1"lnan- ma das normas em vigor, sendo que tâncla remanesce,!1te dos recursos de quisltado - de 7 a 11 de outubro ds8611'0 di Habitação, no tocante ê. cou:- tal obrigação deverá constar de todos que trata o Convenio ora aditando. 1971, para, a 4." SecretarIa. nall cid-

Elta fotmulada sôbre a aceitação das os cOntratos indivIduaIs. I Cláusula segunda - se os .recursos des de Curitiba e Rio de Janeiro; b)'ndições dêste Convênio, inclusive 61. A propOSta de transferêncIa de de que trata a cláusula anterior não - José Sampaio Motta Filho - Au­

ra, os efeitos de cobertura securitã- imóvel a candidato não servidor PIt- forem suficientes, a Codebrás CObl'irá

l'xlliar de Som, a partir de 11 de OUw

fia, Fundo de Compensação de Varia- bl1co Federal, retirará \'I contrato das a dlf&re11,ça veritlcada, comprometen- tubro de 1971. para viagem a. Silot68s SalariaJs ~ de j:Cf1nanciamenf.o. ca.racterlsticas estipuladas no conyê- do-se a C'àm~ra a saldar o débito- de_ Paulo para. tratar de assuntos refe-

,tio funcionário às fôlhas 4), b) - Q,ue se trata de prImeira falta. após 3 Anel\Ou, pllra. comprovar a sua pre- Ia pagar diretamente ao "Instituto, a.téGovêrneo do , li!staào de "'lagoas - atioa de serviç<JS ~restlldos à Câmara. sença, cópia da Ata da reunião da o dia dez (10) \kl mêS subseqü(mte, aJprocesso DP. nÚlI),ero 645 de 1971) Cll requerente faz anexar ao Pi!d~o comissão do DesenvplvlmentD ds rl~- prestação devida, sob pena de incidir~ Parecer. - O Senhor Oovêrnador uma declaraçáo do referido J1.arlameI~- i1l\o Sul - SUDESUL -. realizada em juros de mora.)io Estado de Alagoas com.untca a ill.s- tar, segundo a q\lal o servlélor faltou naquela data,· O 'requerlmenta 11111 Art. 49 eMa êsse pagamento não w­,talaçl'lo, em dependência do Senado ao serviço face a um pedido seu e 'tela enquadra-se nos termos' dos Itens jà efetuado. ficará desde logo a taxa.federal, do ESE1AL - Brasflla, escrl- não teve oportunidade de solicItar I e IV, do artigo 19, do Ato dn MeSll de jUl'OS elevada, a titulo de mora, de.tório do Govêrno do Estado de Ala- com antecedência a autor1zaçao aa número 14-70. Dessa forma, somos mais um por cento (1%) ao mês, sô­l;oas. Simultâneamentll, solicita seja. Mi!slI.. .li:.ste o relatório". A Mesa p.~la· retificação 0:t:n pleiteada". b) pre o saldo deved!'r

inos têl'lTloS da

'colocado um func10hlÍrio. da. Câmara aprova. o relatório e resolve Inde1erlr Deputado' José Ma.chalio - "Requer lei, apllcando-se a e ev\lçllo incl\1S1veâ disposição do referido' órgão. \ In- o pedido. 5) Trq,nsjerência, ele elas- o Deputado Jósé Machado a retilloa- na cobrança da primeira' pI:estaçãoforma a Diretoria. do ~soal: - que, sificação em COllcurso - Lourdes Ma- çlío do registro de presenÇa no dia não dcsctmtada.' .fie acôrdo com I> Ato da Mesa nLi- ria de Lima ~obre (Proc. 89!}-7,Do) -,8, de junllQ de 1971. Cumprido o dis. Art. 59 No'caso de suspensão I,\e pa­mero 11, !le 19611, l).J;lenas Um tuncio- "Pell> lndeferimento, de lIcôrdo Com posto no item lI, do Artigo H- do Ato gamen~ de qualquer prestação, osnárlo poderá ser colocado à. dispoSI- as informações". EJn seguida a Mesa da Mesa n9 14-70, o p. procl;!sso está juros cOlnpensatórlos e 0& moratóriosção de cada QovêrrJo Estadual; - ratiHca os despachOs f~vo;ávei$, pro- em condições de se! deferid!). ASsim, 'serã,? capitalizados, mas não serão.que já. se encontra, à. disposição do feridos por Sua ExcelencJa.. "~, rl1- SOI;U.Os pela retiflclI-çao ora so}tcitada". collSlderados para efeito de cobrançaGovérno do Estado de Alagoas a fun- ferendum" da. Mesa,. nos segullltes o) D~putado José~-Machado ~ Re~ifl- de novos juros.plonárla Symlra .e'alatlnlk - Oficiai processos: a) AV<irbaçao de Tempo de cação de registro de freqüência nos Art. 69 No caso de suspensão dasLegislativo PL-O, eotanUo, portan- Serviço.- Herjs Medeiros 'Joffily. b) dias 31-3 e, 19 e 2-4';'71: "Eaée as in- consignações por parte da Casa 11 queto, já ocupada a vaga destmada -Averbação de TcnJ.1lo de Serviço e Re- formações constantes do PIoc~sso pe_ pertencer o -associado, por qualqueràquele Estado, - qUe, de conforml- ~rQ{1.Ção ~e Adieilmais ,~ M,aria A:I~cs lo Indeferlme!1to." à.> Deputadó Vi- motivo (licença, ~po~e!,!tadoria, demls-'dade com as normas em vigor, a re- de AmorJm; c) Gratljlcagao Adll!lO- niclus Cansaçao - LIcença vara tra- são, etc), !l eontrIbUlçao será paga dl_lluisição solicitada não t! o cI e r á nat - Concessfi.o; - José J30mes Pe- támento de saúde: '30' dias a partir retamente ,pelo associado, e o nãoser atendida. Em face do: exposto, reir~; d? a;rat~licaJ!ão AdicIonal - de 20-9-71. "Pelo deferimento da lí- cumprimento ,dêste dispositivo impor­manifest.o-me contràriameute ao M a70raçao - 1) Adao Leite de SOuza; cença sollcltada, nOs têrmos da intor- tará, automàtlCamente, na. perda, em:\,edido". O Senhor 1." f:l~cretário 2) Afonso Wn.ltellc1r, Fabre; 3) Altnlr mação." e) Deputll<\lo :Fl'{mcisco Ama- favor do' IPC:, das contribuições jáemite 'parecer verbal favorável ao Washlngton de Frelt.as; 4) A;ltonio ral _ Llcenç.a. pa(a' tratamento de 'pagllS: .que nao serão devolvidas aoarrendamento do restaurante da Cá- Tlbery CQSta.; 5) JaIro GouveIa; 6) saúde a partir de-6,-9-7!. "De acôrdo mutuarlo .mara dos Deputados, nos têrmos da José Esmeraldo da SlIva; 7) LourlVRl com as infol11lllçÕeS constantes no Art. '19 Se o mutuante, para haverinformação Jo 8elllior Diretor-Geral r~etl'~eJra Birlno; ,8) Ma.ria Abre.u d~ proces:;o, t1elo deferimento da. licença o-pagam~nto do seu crédito, tiver de(fls. 22). A Mésa acolhe o parecer. Azeredo: li) t.iarla EUnice Martl1ls e para tratalllento de saúde tios dias' recorrer as vias judiciais, ou a proce.~­Prossegulndo, Sua ExcelênCIa lê o se.- Silva; 10·) Romoaldo Fernand<>s Ar- 6 10 13' 14' e de 16 a 20~9-71" á so admlnlstIatlvo, terá direito a im­guinte relatório: (proc. ~.7(l6.-~1). noldó; ,11) Rubens,_Ardá. R\\!~i 12) rieputad.tÍ Ba1dacel ~jjho _ Lícénça. pôr !lo pe~a ,convencional de dez porlIeriberto Abrão Ceolin, Auxiliar Le- Ruth LIma Ribeira Silva; 13) wlrtde- Rara trat.amento de saúde, em pror- cento (lO)',,). do, que .0 mutuário lI;el;!lslatlvo PL-ll1, pede reconsideração mar ~e Souza carvalho; ~41 Waldyr rogaçáo, li partir de 15-9-7!. "Face dever.de pI1ncipal, lures e demaISl;a decisão da. .\\1:~~a., ll:t:oterlda em 8 de OlIveira Sanch~z; e) LIcença, p~ra às lnfolmaçQe~, :\leIa cOUcessª,o da 11_ aCl'~E9,mos.. logo se1a despachada a(le julho de 1971, .\leia qual deixou-de Tratamento de. Saude - ~l>nogaÇ{lol cença para tratamento, de S\lúde, em petIçao In.cla!. ,considerar "serviço externo" li. sua 1). LillcOIn Ger:tldo de carvalhO; 2) prQl'l'ogação, a partir de 15-9-71". Art. SI' Ç\ cQIl/lignante N,\Cl'(I \l~lll­talta ao expedi~nt{! ç\Q dia. 3 de maio Durvl\1 SOa~lls: 3) Maria -Mello No- Nada. máls havend<: a tratar às 23 d!'l~ o débItO an~ do prazo es,tIpu-de 19~1.· Anteceç\ent~: O Senhor guelra. Gonçalves; 4) Aida ~{lg\\es. hOras e 30 mlnutoo Q 8enb,1l~ Presl- lado no g

eontl'\lto. ' .Deputado A,tgilano Dario comunicou Saltznllmn; 11) J;osé Cardoso Dias; f) dente declara encerrados os trabalhos Art. 9. Será ~admítlda a ref01maà DiretoriA Geral. em 4 de maio de Licença. .pa.,;a 'l,'rata1!!'mto '!13 Saúde ~ ~\1, l;'aulO ~{Q~$O Marttns de 011- pa,'a IIqucles que já tenham c!(!SCon­1971, que o :(unci,márlo Herlo(!l'tQ "Ez Olficio' - Prolroga~ao - Lou- veira,8coretárlo_ Oeral da fresidên- taQo Ilm !ôlb-a pelo menos l\ metíldeAbrão CeoJlD, Auxiliar Legislativo reJ;iço ~ena Barreto (Proc: Of. DA!,! cla, 1l\Vl:ei a presente ata C,\ue apro- do e\l~ré;stlmo simples ~nterior. sen­PL-I0, deixou' de assinar 11 livro de 316-71). g) Ljc~nça, Prénllo: 1) Adll.O Vaga, VIIi à {lU~~c~o. '_ 'Pereira do ~e u~ldas as prestaçoes restan~e!I:ponto, não registrando sua presença LeIte de Souza; 21 José BQrllardo j'~. Lopes, PresidenW. ~ ltqulÇ(.(} a. recel;>er do nôvo ~mpres-no expediente dt! a de mala de 1971, I~Q; 3) ~llWllto TIbery Cost.a; .1 imo.. !'l ._em virtude de sl! ~ncQntra. "no ele- Vencez R<Jd.J,gUl;s ALves: 5) Jair Cn1'- ~rt. "0. ",6 será <l<?t;Cedldo ? emsempenho de funções externas" a valho pIres. hl Licença para Tratar INS,TITUTO DE PREVlo.~NCIA p'estln\~ ,lnW~s, preVISto na l'~esenteserviço da Bancada do .lIIDB do Eg-' dlJ lnteréJIses p(trticular4!ª: l> A\U:ea DOS CONOD'Ec' ResoluÇllO, ao associado ,~\\e esteja

!lrlto Santo. Esta Secreta,ja, !l< qurni Maria ~telvJna N0!luelra LustQs!l< • ' . ,fi', "ISISTAS qUite cO~) {) Instituto <?u ha.ja IIqul-oi distribuldo ÇI p;;ocesf!ll, avresentou Perçilio de Souza L,Jm!1 Nem. n S(tl,- RESOLVQA,Q :N9 ~ll {Iad~ o, t'ltil1W, empréstImo l\~ el:l'l\!I':elatórlo em 2' de junho de 1971. da de V1.atura ~ ServIço Externo: 1) gê:t\Çl~.( -.' -

dando conta de qúe a ccmunlcação do car1:0 placa 3.043, para viagem ,I. Baixa normas para concessáQ de em- l'al: ágrafo fw,lCO. Ser(l. lI<QJ;lÚt\(\\l. &ioge às normas ~stal,lell1ci«l\s no item o.Qiás, de :.i li< 4-10-71, para. IIt\!l1dl- préstimo, 8Ím~lell a Ileus co~tribuin- reforma. par!!. aqueles que jd tenhamtl do Ato da .\\1:ess, de '16 de a.gôst<J mell,to ao Dep. Jo..~ .li're1re - .\\1:Qtq- ,tes. pagQ I;U.ert{'ff a metade do eI\lprés~il\lO,.ae 1965, segundo' o qual' a. prestação rista: Robérlo ~lquelra de "Mene~es; O Conselho Dell~e.I"ativÇl \iQ Institu- a~ter~orksefílolefiu~~al;, aS ptestrlie serviço externo deve ser prêvià- 2) do car~o 4,886, para viagem 8. to. de prevídêJ;\çla dos 0.Ql1gresslstas, ç~e$ te";; ~. o qu o a .çce er omente autorizado pela Mesa.. A' Ueci- Uberlândla, COnduzindo o P\lPU\lItdO na. forma da Lei n9 4.937-66, de 18 de n ~lir Namgôncessão de ~~préssão foi no setltk\o Itt ql.\e (ôsse bal- H;cme,O,!;lantos, de 2 a 4-10-71: .\\1:Q 0- março de 1966, resolve:. t\mQ.'·aos· Se'llaQ,Qres. e Dep\\tados se:Kado o processo. "lI! dillgênc[a- para rls,ta: Carlos :Fenei.ra Oulª"t. 3) dio . rã adotado o mesmo cIitéI'lo Iimltaooouvir e supervisor l:\ac Banclldas do carro 3.01:1, para vIagem a B. lIor - Al't.--19 Serão concedldoa enwr~- Jl{lrelll, o ""lI<ZQ de vi t • ti' (~4)'~B sô~re à quesJlio, lUlOrníOU Sua zonte, a. partü çle 1-10-71, para aten.. timos simples aos associados éontI1- meses estílbrlr<'ldo n~ ea~tl~~\\l~(\até (,:Excelência que nao' tivera conhecJ-c"\in1ento. aO De,\" Wilson Braga - Mo- bulntes do r.p..c. até Cr$ ~O,.íl,OO"O(J, término da' legIslatura ua a UII!m~nto do assunto e que a Mesa deve- torista: José de Ass~s Resende; 4) do (dez. mil cruzeJros), sob consignação foi eleito o pariamental _q_1;ia proceder cOmQ 1M ll.,\ll'ouvesse, çarrO :;1. 045, Ps'ra Viagem a. Golãnla, em tólha, respeitados os Pflnclplos da ~ \\gm:to. ~nl«l N te' verDiante disso, est~ Secreflil-r\a o!erecçu d!a. 3-10-71, li- servico do pap,..l~en- ÁCgis1açào v.igeJlte sô\lre 1Ii es»éCie, pa baç~ será feita peloe$pra~~~eaain:parecer aprovado pela. Mesa. pel-o qual nqtl~ de La Rocque, l\IIrtorlllta,,?s.- gáV~is ~m ~t~ Vinte, t.lUQ.~{O \2i) pres: dl,\ res~ar de l11sndltto até o términoo a{í\stl.J.men.t\l nã~ devl!ria ser eOllsl- _waldo ~oares. 1) lfrate,: ai e ServIçO taçoes 19l1llU. e mensais. da. Legislatura. . ,-der~do serviço externo. Em conslde.- -:- PI'QC. 1.113-71. (convites 110 e 1l5~ Paráltl'af<, único. Fica extinto, nes- Art. 12.' afl (lontrat~n~e.s elegerão oraçao prelh,l\\nat, é preciso esclarecl1~ de 1971) - Da DIretoria do, patrrm...~ tllr data ô empr~tim\l de. emergên- fÔro {l.est\l. c\(\ade,"para os efeitos ju-que o funcionário não é parte legltl- nlO. Aquisição de papel vergê, so..- eia_ CI1\\I,\O pela Resolução ~9 3-65 e diclals -ma par~ sollcll;U" reconsIfleração: a citaj.o para suwimento de estoque da moillflcado pelas ResolUções' números Att ·la. Esta aC5,Q\llção entrará emMesa nao -,[lI'eCIOU reqllerl~I\entÇl seu, Seca0 de Maf,orlaL Despesa de .• , ..• , o.-lIli ~ 13-68. ,"- vigor na data de SUll. publicação re-mas uma- comunicação feita nelo Cr$ 19.026,00 R'\Itorl'l.llda pelo. Senhor Art. ';.9 Os juros com\,eusntórios $e- vogatlas a& ~ç&e$ em contriilio.Deputado Argilano Dario. Alélll, disso, 19 Secretário em 27 de setémbro de rijo à razãC' de um e meiollOr cimlo Brssilia em 7 de outuoro de 1971nenhum fato nôvQ. foi trazido aos au- 1971. dI Pau.ta do SCll'LQr 2.~ .se<:rl1{4~ (\ 1/2%J ao, .m~" ç\llculadOl! sôbre o '~ s.eUll(!.(,I catte{Q ~!nlLetro Presl;tos; apenas a declaração ,de que não rio, A M~sa a\lrovs os, ~eg\ll\1.tes ,\,llr- ffiQntante do cll\l1I;'êstJ.1:tlo e cobrados, dente. - Senador Lourival Baptista,tinha conhecimento do regulamento, a receres (\e Sua ExcelênCIa: ~1 Depu- mensalmente, em parcelas igu.a.is, jUlI- Conselheiro.':" Deputado Miltcm Bran­I'eaflrmação {\e :que. nlíIJ, compareceu ll\dQ.' Alb~ftl) B;offn1ann - "SOlicita lamente com as pres14ções. d.áo. C<!I'W!'tbef,ro. - t!e-l'~tado BentaaO expedient{! J;lOl'que ~!'s1l2nva servl- o Deputar.lo AII1?rto lcloffmann a re,t1- Art. 39 S.\ 1J.C!t 'ql\l\lqu"r motivo, fôr GOllçaZIJe!r ,Conselheiro. - -DeputadoÇ() externo pa.ra o D!'putado Argilallo f1ra~ã() do regi\;tro de ~f~\\ê1;\r'i\' tQ- 'omitido ou sl;lsp>eWlQ, o qesç,onto em' ,Ped1\l 'li'ar!/l. QQIlSe!.bell'o. - Depu­Dario e, finalmente, a IllfOl'macão de 1(\~lvo ao qla \6 de julho Q,~ 19n, !Qlha., o coP51ç,nante tlCal'á. obr1Sado tado Passos l'ãrto, Consell1eIro•

• " 1 fT ' "

OIARIO ' 0'0' CONORESSO NACIONAL (Seçãol)'

COMISSõES PERMANENTES, DE INUUÉ·BIJO, ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS

'COMIS,SõES PERMANENJESDIRE1:0BA: G~ KAVIEB MARQCE$

LocaJ: Anexo U - 'l'e!e1onea: 0-6851 • .8283- Ramais: 601 e 619 . .

OOM.lSSOJiJS J:lER.MANEN'l'E8OBEFE: l&4 Dl!: SQVSA VIE1!tA Goas

t.oe&1: AnlWl a - ~:, DOa

''I''ORMA U S"Amaral FurtanArtur li'OnsecaOarlos Alberoo .Jonss carlos1..r)1"f"n1to Jnn'o'tMagalhães Melo'Stého MaroJsiZachanas Se'em,l:Vago\Va.gO. Vago

MOa

Amal!l'y MUllerRubem MedinaSilviu btu","S

SUPLENTESARENA

Ar10 J:eodoro - MDSllurmtJ. "ai!, ;

RatlleJ !"araco - ARENATITULARES

ARJla\lA

)

E'l'es1dente: Eurlplaes Caraoso de Menellet ~ARENA .

vlcc-Presldente: MUl'llo BadarO -'ARENAVlce-Prmdente: Brlllldo rtnoco - MDS

l:ITULABt:a~A

Gastão MUllerJarmllnd Na'.,c1\Mauricio ToledoMoacir UhJesseOCeano elarlel&1Pa.rslfal BarrosoPUn10 Salgado

MDJ:..

Bezerra de Norões Nadyr RossottlFrancisco Amaral Ol1vir GallardoJ. (l. de Araujo Jorlle ' -

. SUPLID/'I'ESARENA

Manoel de AlmelljaNecy NoVaes:Nasser almeidaOsÍlelll Marttnell1Osslau Ara.r1pe

-Paulo l"erraz. Stéllo MaroJa

Alfeu aasplU1nl!lry de LImaBezerra de MelloL' 180 CoimbraEmanuel E'I1Jleiro­Flexa -lUlIelrO

Altair Chagllll ,ijermes Macêdo~ntón.lo (leoo Januárlo Fe.lWSIJ..I\rdinal Rlbllll Joào Linl1aresl3atlSta M1randa José PlDileuo MachadotlmliO GOnçalvea Marco MIw1el -Caraoso ,ae Almeida MiU10 MonCll1loDJalma Se.ssa :Navarro \11c1tal>ava!ao Ji'10re, PauJlDo ClcerOErnesto Vaumte Rogerto Regoh'ernando Fagundes Netto WI.mar OajjanholFerreita do Amaral Vago

MDSJorge FerrazRuy UnoVictor IsslerWalSOn LoDe.B

REUNíOESQuartas-felras-, és jb,~O bs. Turmas ~A" e "S"I,,, tcrnadamente.;"ocall Anexo n - Sala 4 - Ramal 631oecl'e~dJ'I~: O.unerUlao ttUy capotllJ

M COMISSÃO DE EDUCAÇÃOE CULTURA

Dias: Meneze4!!aoy L.e= "[i'ernando Gamal:Ial"l'y dauerJoão Arruda

Alberto Lav1naslUJ óon!o PontesMarcondes GadelhaSanti1l1 Sobrinho

Vice-Presidente:

TURMA "A"Alberto HoUmannAmaral Neto13rall Nogue1ra01alma Mar1nhoFarIa UnjaJQsé '!adr'~

Márcio PaesSussumu H1rat&VagoVll.llo

Vice-Presidente:

Outubro de 197,1)

3) COMISSÃO DE ECONOMIAPresidente: Taneredo- Neves - MDs

rurma "A"

Alves

MDa

Dias MenezesFernando cun.tu.Henrique· ll:duardoOl1v1r . Gabarelo

'.DURMA "S"Alron RlQiAntonlo MarizDlb Cheremli:le.to AlvarelHHaebranlio aUlmaráU

"Jairo Maglll11ãell 10110 t.1tll1arel.LllJlI Braz .Ruy O'A.lmelda Barbosa

. Vago

AmaJosé ManeIe1l1'

Pacheco ChavesSVPLENTl!:o

Ad11emar ablaiAlleu GasplU1ntamertco li. SouzaArt.l1w: Fonst - .

l.lantldio Sampll10UJúudio LeIteDarl de Almelda­1!:iuanuel E'lnheiro),'Jitvit' Marc1l1oGonzaga, vasconcelo.lHomero santos ­Jarmund Na.sset

WJB

L1Sl.neas Mall1el .Francisco Pintoli'etrOlllo F.lilueitel1o Hamilton .xavier&1V10 Je, /\b:eu Laerte VieiraWalpemiro 'fe1Xeira Severo EulAl10

j_V1'L~1:Ei

~A

JOSe AlveeJosé CarJoa LeprevOIltManoel l'a.velra '

- MaurlClo '1'ole,9;1Nogueira de RezendeNorberto Bchm1dt

~ Parente Frota·­pires SabOiaUbaJdo Barém,Vago

J:'URMA "..."Altair ChagasCé!1O SorJaIJJalma Be.ssaJi'erreira do A.m&ralLl.aJo ll'1tt1pald1Josesa.ayMáriO lIilondino1'úllo VaraMvagoVaiO

ARENA

Batista Miranàa.Edgard PereiraJ:à'aJ~" LemosL-ianequlm Dantãaltaio E'lttlpaldl -

Joaquim Coutinho V1ctor JJlslerJOl'ge vargas VUllo.tlUl Camanoá4J u.se l'asso de AndradeJ uvl!nclo Ois.·Manoel RodrlguesMarcl110 LImaMllton Brandão/;'aulo AbreuiWZendo lie Souzattuy BacelarSUlvai SoaVeJ1turaSoWla Santoa

ll'rancIsllO r..tba.rdontJllarez .BernarQes

BEUNIOE8

Quartas e quintas-feIras horasLocllJ:AneJtO Jl - Sala n9 11 - ..&amai: 82~

"eCI'etarlll.: Marla Apllol'eo.tda Sllveara d~ Sant~s

2) COM1§SAO DE CON§TITUIÇAOE JU§T1ÇA ,

l."residente: JOSé 8olUíl'lclo - ARENA.Turma ""'OI

ITIce-PresldeJ1te: LaIa'O L.eltAà - ARENA.'l'urma "S"

Vice-Presidente:· AlCtlU lJollarel - uoalP1:JJLAllJ>1;l

~A

)4DS

Alencar Furtad( JoSé Bon1f4elo N,",ArgllanO Da.r1o IJOÁ camargoElo)' LeI1l1 j Marcelo Mede1rOl Aderbal JUrema~'ernando Lyra ' uqSSe.B aU1JnlU'àea fublno Zen1J. a. de Araújo JOl'gi ~ton10 Mariz

REUNIOES ~ ',s.i'thur Fonseca

DIArtamente la 11 I10IU -..AI sutu·feiras, la BrasWo Calado10•.2(1 horas IItlél10 Martins

Looal: Anexo .tI - Sala 1:1 - Ramal 82à Jairo Magalhlie.t.\ fJer..t(:tAt.iOl P.au1o Rocl;1e L'.l1z SraJ

-\

... ARENA

TURMA "li"Card~o Cle !Jmeict.Delson scaranuGeraldo BuU1,,*IIDáo $ ClImaraNunes FreireVa-co "AmaroVago"y~

LIDERANÇAS -

61 ~ li. Sexta-feira 22

jTURMA "A"AntõuJo OenoDlago NomuraF'UJ,vIO . lJlllvlDeHerberl L.evyOrensy RodrlguesPaulo Alberto\i',ago _--,Vago

Jll1ro arumMarcOS h'relreFreitas NobreLael'tc Vlel1'aHamHton KavlerPer.rODJo F1gueJ.redoAlencw: B'Urt;agQ

Dias MenezesRUbem MediÍla

Cantidio Sampaio.Oarlu" AlbertoCllaves ...maranteClOvis 'StenzelPamol ParacoDayl de Almeida

LtDElt DA MA1qIUA

Geraldo FreireLIDEs. DA mNQIU.il

Peliroso HortaARENA'

Llder: GeraJdo FreireMOS

i,JnQr: Ped.l'oso HortaARENA.

VlilQ-LlCleres

li:lcio Alvares.b.WIllo GomeS ~G-r1lI1alCll WIletroHomero :SanliOll ­João CastelONina Ribeiro

!.maVlol1-L1deres

"/ilevero Eulál10Feliro FariaNadyr Rossett1

,Padre l'IobreFemanao I.qraFranclsco Amaral"'~ão MenezesJoel Fel'l'elr",

, ,I I

~) COMISSÃO DE AORICVLIURA, E POLITICA RURAL

- Pr&.1dente: Antowo ~esoJ1n - MDa'I'Urma "A"

Vlce-Ptes.ldente: Ii'errJando aama_'J.'urma "s"

Y1ce-,Presldente: Cdvaldo B'lC.!ea'J:l',l'J,;JAREji

.IlfI.EHA .

MESAPresidente: Pereita i.oties -l' Vlce-t'rcsidcnte: ~U12 Braga2, Vlce-t'reslacnte: Reynaldo Santanalli! Secretario: El1as (,,;lU'mo,2i! í:iccretarlo: t'aes de Andradeilv ;;>CCl'ctlU'lO: Ao:aral nc',SDusa

- ',\i! SecretarIO: Al1Pio Carvalho

li! Suplente: BeIro: CavalcanC1

2i!' Suplente: dose, fiaolaa

Si! Suplente: Antonio "antes'4,i! Suplente: EdiSon Bonna

Sexta-feira z~, OIARIO DO' CONCRESSO NACIONAL: (l5eçll.o rr Outubro de 1971 6117

. REUNIÕES

TW'mll "A" - Qua.rtl1s-Jell'aB. ã.s 16 buru, TW'ma "a" - Qulnta.s-feíJ:1lS, à.lI 16' oorallJoclll: Anexo fi - Sala 16 - RiLInals 64:1 • 643Secretária; MaJiI, Oeral<ú. Jrriw l?upaJI: ,

6) COMIS~AO DE FISCALIZAÇÃOFINANCEIRA E, TOMADA DE,CONTA§,

PreSlClentel uaDl'leJ Herllle$ - A.a.IllN.ATurma <lA"

V'Ice-presldl!llte: Henrique ~'ahstoull - A.RJ!lNA'li1rma "S"

'Vice-t'"leslClente: WIIJSOD l.Opes - J4DB:l:l',L'LlLAtU:'l;i

~A

~I'UR&1.A *4" l'URM.A "BU

Arlindo KunzleJ: Athos de An4r&lÜlDayl de AlmeIda EW'lco Etwu.roi!eJ tVl ";llvalClIJlt! ,JOSW IAIEt 'Joaqwm Macedo NosseJ: llloeldaMarcelo Medeiros RIcardo FIOUSinvl1J GuazelJl Vago"beóduJo de 1I,.buquerq'lt Vago~ago '

MDB,

MOS'Fernando Cunha.·Oslrla PontesRUy Llno .VinicIus ClWIItI.tlÇãGVago '

Parente 'B'rottaR< zendo de SO~Siqueira ,campoaVa.sco NetoVlngt· Rosado

A1'l.ENA .- José da SUva BairoIl

Joslas L.e1~tnur<> I oitãoLIns e ElllvaLamanto Junior

.'Lulz Braz, Marcelo Llnharei

Mario M<>ncllnolJrntn.. l>.' ~if~O

Oceano CarletalOsmar Leitão··I'aulo A1berto_.Ph',,<- """Mil.'~"~m-IH'"'''' 'tnf'.Ricardo FiilZa 'Slnval Guazel1l

I '''V".,m AragaWlImar DaIlanhcl1

, VRgO

IlDBJúlJo VlvelfQIdllv!r- Gaool'ddPedro rvrl'll1bl'm !\iledlnâSUvl() BarrosWlIlter Silva

TURMA "a"Aécio (; unl:la

'Alair fo'errelra.Baptista RaIl10lFurtad~ LeiteJLulz Gnrcln

/Osslan Ararlpe...t:Vingt Rosado~, t.'baldo Baréaa.. , Wíl<on Falcão

VagoVagoVago

MDBAldo FagunClellEJoy LeooyBl'nricltIP . Illduardo Alv"Padre Nobl'" .

I '.TURMA ' "O"

Vice-Presidente: NllJ B'erre1ra -' MOR~.lTULARES

TURMA .";'Ary ValadAuBatista MirandaBento Glll'çalvasl!ldgn rtf Pl'reira.Etelvilio LflUlGarcia Netto'Mala Ne\{>Manoel' dE' AlmeldâManoel Rodrlgnes'Siqueira CampOllVagoVago

Jairo BrumRenato Azeredo.Victor IsslerVagoVago'

'n!õnlo PontaFreitas DlnlzJalson Barreto

~'ranc' -lIn" Pereira.lXcla Neto .

,roão da Cilmara.José Carleis FoI1IlecaMárcio PaesMário Stamni

1mB, J i §.o Arr1WaLlluro liodrlguellSilvio de Ab~RU.

REUNIOE$··Quirtas~te1ras. às 16' boru.~: Aneio fi - i3aJa rt' 7 - 'RAnlA1 880'Secretãrla.. Ma.rla Bernardo Ramos Madelr&Á1j

9) COMISSÃO DE ORÇAMENTOPresidente: A(terblll JW'e.ma - A1'lJl:NA

'l'URl\4A -A"VIce·Pr8l$ldente: An' AJcllntara - AalmA:'

'l'URMA '''S·~

Vice-Presidente: Oswaldo Zane1Jo - ARIllN4'1'ITULAltÍ!:1O

'A.RE.NA

. ARENAAlbino ZelllBlas FortesE:dlson BonnaGonzaga VasconcelosJosé Alve,'-la no('1 NovaeeVlonteJro de Barrolll~õr" f""." rneiro '

Sales FUho. VagoVaao

Alberto Costa ,.lIberto Hottma.zmI\Jdo LupaAmaral FurlaDAmerleo BrasUAntonIo Ueno

I "-rnaldo Prieto\e7.e~~" "" '111'eno"'.1."" !'i~"rl\noDfb CheremDymo PiresDi.l,..,.. Marlnhoi'lmeAtn ~Tp ,,,,,t~

"'At,ftn MIm....rT"ft.f'l.T ~et"'1'I"'Antt

ErlllU'lQue Tumet['110 Braga.Tolio LI"h"~1ll!lJo§.o Vargas

t,--

A4DSl"reltas Diniz8erônimo SantanalJoão Menezes .'Severo EulâJ10'l'hales R1ima.lho .Vlnic.1ua ' Can.sa.nçâO

'TURMA "8". José l'a.sso de ADdrade'Nogueira 1e EtezeudeOdulfo Domln"t1ea'Paullno C/cero'P~i"cn vlilna- Wllma.r Dallanhol

Vago .,Vago

l4DBVagoVago

SUPLEN'l'ESARIIlNA'

REUNIGES

Alclr Pimenta.Jorge FerrazVago

TURMA "A"ArdInaJ RibuDirceu Oardoso .Edlison 'Mll1ú L'é.voraJOSé MachadoJosé gampaloMarco MacielVago I

l"'I·l'" ..... ·rnnda ' Oceano CarleittJ

Fernando Fagundell Netto Oswaldc ZanelJoFernandes Lop~ , NOsser Alml!tda ,

MDBGetúlioDl1l8Llsã.nea.s MacielPedro ParIa'

REUNlOE8

Quartas e qUintas-fe1rM às 10 horas...L",cal: Al1exo a - ~aJa ny ti - Ramal 653Secret!\rta: IDa ftollU'ld ~ AraQJo iw'!aGo.

Fernando OUlld1I1 ,l''rt\n~lsco Ama.ra.!Francisco Pinto

MDB

walter silva';,Vago "Vago ~

, 6UPLEN'l'ES. ARENA

Adhemar Ghis1 J.tlllo ConUArnaldo Busato . JoaqUIm MacêdoCélio Marques Fernandes José Pinheiro MaçhadoL:lallClllJL.elte MaW1ClO l'Oleoup"".. Clltmbra ParsIJal SarrosoDlb Oherem !ta.fael L"aracoGeraH/lJ. ~ulhOOs SUsSumu HIratllDet#lo Martins

Carlos OottaPeixoto Filho

Quartas-feiras. U a DorllS ,Local: Anexo fi _ Sala. QY 16 - Ramal 647Secretário; Wils()n Ricardo Barbosll Viana

7) COMISSÃO DE' LEmSLAçAO S6CIALPreslaente: Wilson' Braga - ARENA~Vlce-~t.dente: 1WIende Ildonte1Jo - ARENAV1Qe·Presidente. Al'g1Jano Dario - MOS

'DTIJLARES

ABJllNA

Alvaro Gaudênclo .Roberto Gebar,Old ,l,'U.rtado VagoDantel Il'll.rllCO VagoPernando &'agundes NettoVagoHermes Macedo VagoJoão AlvesJosé da SUva BarrosUSlIllLt LeltlW

. ARENA

Aécto Cun.t1lL'i AntOnio FlorêncioI AreW' Santos. Baptillta Ramosi Bento Gonçalves

ltlclo Alvares .Eurlpldes Cardoso de:

Menezes ~ .Fernando Fagundes NettoFrancisco GnUoJoão Oastelo

- ( JOIlé HaddadLaW'o' l.eltáo

:~:e~~/~~dtParente FrottaWilson FalcâoVa~o

,J(),~é Bonlrà~lo blelioVag"

Furtado Leitellerbert 1.dlV,f ,Hel'mea MltcedaHugo Aguiár

. JoaqUim MucedoMário Telles

I\~I.U.vll J:lrll.lláioPedro CIIJ:nelroPedro Oollln'­pUnio SalgadORoberto Gebara'

MDS

r'acheco -uá.vea,Peixoto Fíltlo .VIn1ClIlj; Caus~nQãoWal~er Sllya -

Juarez :seriI.ardea .Pedro IvoBantJUnlobrinllQ , '

h

,r'l'URMA "8"

ArtbW' Santul'. Fernando ~aJl1Íl(l4l

Iva Braga 'Jorge VargasN orllerto I:llll1mldll,pzana.m CoaLllQ:Vago:Vago

, VagOVagO

_.JWbVago

,.Vll.gOI Vago

Vago

SUPLENTES!

~A

I.

,10el ~'errel""VagoVílgo

Adalberto Oamarll'oDillS MenezesF:orlm OJUtllÚlOFreitas NobreJosé CllUllUgO

Adhemar' de BarrosFilbo

AaIlewar GbIsJ.p.JiJ.Jr .l:'tlfl'CIrll.Alta.lr Ghaga.sAntônio MulaArlindo KullZier

Athos ".e AndradeBl'liSlllu CaladoBraz Noguetrs,Factá un,~

Ferrei rll do Amara.l'

Atlú4- Oour:vVagoVagoVago

TURMA "A"Aldo .["UPllDyrno' J?íJ:esHomero Santo.João Oll8teloDdéllo MartinsLeopoldo PeresWUmar Owmarãe.tVagoVaguVagu

5) COMISªÃO D'E fINANÇA§Presidente: . 'J:olU1nllo Dantas -' AR.mNAi

Turina ~A"

:V1ce-I:!rea1aentll~ 8UU18 Santos ., Aa.IllNATurma "B" '

Vlae-Presldentel Harry Sauer 7'" MOS

\J:ITULAJf,ES

~A.

Alcir Pimenta.lI'ãblo FonslJcalIenrlque-Eduard6

,AlvesJtEDNlOES

Quarta,i;-felraa. às lti boras'Local: f'illexo fi - SaJa u9 fi - Ramal 63'Secretária: Marta Clélla Ornco .

14) OOMI8§AO DE §ERVIOQ fOJlj..H2QJ

E'l'esIdentet 07aIé 8'reIf. - ~Vlcs-PrGl1dentec [,amo Rodrigues ... lm1I

Vl~e:~~,~mar do ~ar..~~__

. J~EII

,,:,;. :ARmNAChaves Amarã11~ :t'aulo ll!~~Fl'ÍIncellno PerGJra íVagoGxfmalcU EUbeJ.ni.... ~iVago~~:; :~~ . :%:;;Nina RlbeJrlt' :Vago'Paulo Abreu I r~ Vagó

-\ MIlB

Freitlll No~. l .l, Vagó \Vago . ~~._ ' VagO I

r SUPLEN'fEi'

-----:;,~;.~' ARIllNA ".Agostinlio Ródlllglt.. Joio oaate1cl'~Baldaol F!lhQ -"-l;'"Jonas Carl ,Old B'urtado \ :Joú PenlIcKtCaso Co1mbra ~ SaJJ:1Iilurlco R1belró .~', iLopo coel11dWldebraIJ..dQ GUJIWi.. pzanam Coellid 1

rli,~~ ~._- ~..~' .vln1clua ~'

I) , ;;,~::( :MDB

~~df~ Léo Slml'ld~lI'ranclaco Libardonl i'edro 'Lucel1á JQetüUo DJaaPeJxcto JIlUllA

, JZ,BUNlOES

Quartu-feJrai. AI 16100 horas \Locall Anexo 11 .... Sala. nY UI _. Ramal M'Seofet4Tlal MarIa da Olórú, Ii'érea 'l'orel!ll

l(5) COMIS_SAO'DE TRANSPORTESl )COMUNICAÇOE§! ·E, OBRA§ POBLIC4.,

An&poJino de lílU:1.llJa1son Barreto '

América BrasU IAxnaJdo Busato.,1:IlUeJaccl ,llllO' ,

l:lxaalllo Calado :

, \flTULARES "'

.fUtilNA "

, l~roll4o Iilinàl

~a.var,rJ:l y"Ú!lra,j

\VaiO j

agoJErÉ41do LemlJS ~' !Vaiei',FrancISco Rollember, vagal.Leão sampaio VaiCl

1mB '

'Fed1'o wiiiljVaro

SUI'LENT,Q. ~A .

Albino ze.n1 , Nune.ll 1I'rtJít'Alron RtOi, ~Oceano 1él,iU'I~ijl';\ ,Caso Co1mbra ~,..'Ilie6dtiJo ltetÂ!i\tr-Henrlque Fanstone ....:' gu. '1:"Juào Alves :\t!nl1l ~~JOSé Tasso de And~acte Va&Q, .

J0:s!llS L.elte, jVaa':jJuvllnol0 DL!ls 'vaaQ~

Jo1Da .. \.: " I

Ath1i~ Coury ,,, JüUo ~vel1'o.i~. J.'Freitas Dmlz'" 1\1arcOnd&&GádilitUi; "JG '" ",,". ,.,.. _~~

, ~.

. 3EUNlOEI .

Quintas e ~UlntaS-:l:e1ras. ,,'lÓ hor a

t..ooal: Anuo n .... Sala. 11~ 10 - Ramal 8lJlISeoretatu.: Maria Bened1tade I're!taa El1'and1o

(12) COMI8S~O DI §AOOI

Presldente: Jandub; ca.meJro - MDB trVlce·P1'l!8ldent81 aylvlo, Botelho - AlUilNA/ ::fV:loe-et~c1en~ll: Jl'ab1o ~lJ'onseca. "" MIJA.J

~~~. DIÁRIO· DO OONGRESSO, NACIONlIl,.

MJ:)S

"

AJengar FurtadQI: JUIIU MenllZllli (

J. :MaJ:CQ$ ~te1l:'!-J

Amérlco de loU2a\ Claudio Leite 'LJoaquim Coutinho;, \1osiÍ Oarlos Lepr8vos~"

J,' dosa Pinheiro Mdchado, :MlI.l'celO J..aUIJl&res, .Célio Marques Femanges

r

1'llWU (,;ollln,

ka.:munclo DIn1a,Jl.cgérlO Rêgo'TeotOnio Netq J

SUPLEN'rESARI=:NA '

VagoVago

.J

Sexta-feira

AntOnio BrQllo~

d.1) COM'ISSAO DE RELAÇÔEj .EXTERIORES ~

Pres1dente: D'lAvlo Marollia ..; AR!llN'A!''l'IJaMA ..&.~

~lce.E'l:es1dente: Lapa Coelho - A1'tlllN'{

TURMA "S'!lVlce-.i'ns1dentel 'l'haJes 'RamalhO _ MJ),'8

lrlotlJLARE.li! .ARENA .~~~ _. "

TURM:! "Bit

Adhemar 'GtulllAroldo CarvalhoErnesto Valentel:.l~uuqUll !'I,UlIlJt

Jose Carlos l''OlJIeQl,'1llDS e 1:>11VaManoel 'l'ave1~a,

lli'asSOll l'orto

~~s SlIbO~

aêtlllJlI D1a.SJO&O Á1TuaaJose UIUl1lugO"i'e.... 11 /i'aru. . I":U!lsses -QUlnUfAea

'Ar! de UmaFrancisco ItullemberaPrisco Viana

Cantfdfo l!ampaioVa.,go

, BEUlIlIOES

Quintas-feiras, As 16:00 bar..

LooaJ: AlIa0 D - Sala n" 14 ." Bamit 6'l8Searetar!O; flenrY Slntter.

, "

110) COM~SSÃO DE R.e:OAÇAO,,Presidente: Benrlque ele La Rocque - A1UlNANloe-~e:úóenie: heltas DtnJz "" MDIil

lI:I1'lJLARh:i'

ARENA

VagoVaqo

5elrta-feira 22 DlARIO 'DO CONORESSO NAQIONAt,; (Seção l)' .Outubro de 1971 6119

COMISSõES DE,INQUt::RITO~ITULAREIARENA

,CHIDFBlI lrOLANDA MENDES_ Adhemar Ohlsl .Mário MondinôSecret..ula: Anexo n - Ramais: 609 - 610 Alberto BoflIlUlDn Lauro ~ltao

_ Telefone: 42-5300 Dlb Ohérem _'t'. SylVio Ventlu'o1l1j-------------'------1 ttalo ConU ! Vago -

MDB

Pree!dente: Arolde-" Oarvalho - ARENAVice-Presidente: Silvio Sarros - _MOB

M D BAdalbertc; CamargoPadre NoOre,Thaleb RamullJo

MDB, Pedro Faria

S'UPLENTEsARENA

A[tENAPlinlo Salgada.DIISO CoimbraSousa SantosFlexa RibeIro

Oswaldo lanelloManoel ravf!raFurtado LeiteCardoso de AlmeidaJoão Alves '

SUPLENTESARl!:NA

Stéllç MaroJa

ll:lcío Al.yares- MDB

Bezerra de INorões ,REUNI6l!lS

.Têrçascfelras,' às 15 hol'ULocal: Anexo II - Sala 8-B - Ramais G04 e d

Secretàr1o: ,Afonso HenriQues <Ie Guimal'ãei :Ai'ait(

Lisâneas Maciel ,Loca! de reuniões e funcionamento da Cpmissãol

Sala 8-A, do Anexo n e seu,"mezzanino"'_Ramais 603 e 604 . -

Secrl1.tarla: Stella Prata da.' Silva Lopes

9) COMISSÃO ESPECIAL DESTINADAA ELABORAR PROJETO DO CODIOODE ESPORTES .

Presidente: Osnelli Martine1li ARENAVice-Presidente: Brlgido Tinoco - MDBRelator~ Sinval Guazelll - ARENARelator Substituto - Fábio',Fonseea ..:. MOB

TITULARES_ .~ ARENA

Ferna.ildo Fagundes Neto Màrclo PaesArdlnal Ribas Lins. e Silva

Ruy Baoelal' Parslfal BarrosoMário Tenes

AÍ'gilano Dario

MDB

. \r1TtJLÁB,OS:ARE:NA M O 15

Ferreira do Amaral '!'halas RamalhoCéllo MarqueI Fernandes Waldemlro t'elxeira

SUPLENTESMár10 'l'elles Pacheco Ohaves

Reuniões: Terças-relras, AS 17 norasLocal: Anexo n - Sala 8-A - _Ramal 603Secretária Allia Fellclo ·l'oblas

7) COMISSÃO ESPECIAL. DE'STINADA AELABORAR AS MEDIDAS LECISLATI..

"VAS NECESSARIAS A INTECRAÇÃo.·~OCIO-ECONôMICA E CU~TUR~~ JDOS POVOS DA COMUNIDADE DA I

. LINGUA ~ORTUaUESA, BEM ASSIM·:TORNAR REALIDADE A COMUNIOA- I

DE LUSO BRASILEIRA., PreSIdente:, Day' de AlmeIda - ARENAVice-PreSidente: E;urtpldes Uardoso de Menezes.- IARENA

Relator: João Menezes'.l'lTVLARES·

M o BHeonquC-lJ:, . ""u Alves

REUNIOES,Quintas--ielras AS 16 noras

Local: Anexo Ir - Sala !l-A - HamaJ' 603Seoretárla:, Maria rereSa de Ba.rrOl> Pereh'lI

8) COMISSÃO' ESPECIAL DESTINADA A, APRECIAR O PROJETO-DE,l El QUE

'DA NOVA REDAÇÃO AO CóDIGO DAPROPRIEDADE INDUSTRIAL.

Presidente: Lomanto Jlinior - ARENAVlce-Preslclentes: Walter Silva - MUH~ - Jl:dlsol1

Bonaa - ARENA ,Relator' Gcral: Célio Borj~ ~ ARI!N A

. Sub-Relatores: Mario Mondino - ARl!tlílA .:::Aldo'Lupo - ARENA - Barry Sauer - MDB

, ARENAFerreira do Amaral . Fagundes NetoArlindo Kunsler'

SUPLENTES~4

Nunes FreirePedro Oarnelro jVagoVago 'i

Edgard PereiraElmesto ValenteFrancellno PereiraJanUário ll'eltoAA

mIól LenzlOetúlla Dias

MOBt'edro IvoJ

SUPLENT~

ARIllNA ~.Abel Avna Wilma.: DalIanhol.JFlavio ÇHovine /"Vago ,João Vargas Vago

~~~~ :~::~ill ~ :,;gO L_. ~Alencar Furtado Jalson Barreto.lO de Araújo Jorge José Maodell1

REUNIOG8QUlntas-felras, l\S 10 norae .

Local: Anexo 11 _ saJa O" 8-ae SOB' ' -,

Se\lretárta: Gelc:v Clemente Ba~

4) COMISSÃO DO POLIOONO DA~ ~~CAS

Presidente: 1'Lu1z Qare!a - ARJilNAVloe-PreBldente: Benrlque Eduardo AlVN - MDB

, Il'JTvLAREIi. AftENA ~

Jorre Varga.s 'JO&~ AlvesJosé penedo

,.Ruy, Bacelarl4DB ~

V1Dlclus oanaan*

PresIdente: JoaqUlm, Mac6do - .utB:NAVlce-J?resldente: JQllc Vivem. - A4DB

'ARENA ' jStéllo Ptlaro.fà .Rafael Faraco.l 'Vago ,Vare

MOB "_Huy LtneJ . .a. Araújo Jorge

Joel Ferreira

I!:dlson BonnaEraldo LemosJarmund NllSSerLeopoldo PeresNósser Almeida

01040 CasteloJuvênmo DiasMauricio Toledo'Siqueira C~POl

6) COMISSÃO ESPECIAL DESTINAI)A AliSTUDAR OLOBALMENTE O PROBLEMA

DA POLUiÇÃO AMBIENTALPreSlclente: l"arIa Ltma - ARENA.

Vice-PresIdente: Aureliano Chaves - ARl!:NA'. Relator: Monteiro de Sarros - ARENA

Alvaro J:dÍ1sPlltrOnlo F!aUélredo

SUPLENTES7, AftENA "

Eraldo Lemos 'lvo BragaF'ranclecó Rollemberg José Pinheiro MachadoFurtado Leite. José sampaioGrlmaldl Ribeiro . , Prisco VllinaHlldebrande Guimarães , , ,.(

FábIo FonsêCa . ~:arc~1.::.~'ernando Lyra . , Severo "iluJàlio, REUNIOE8

QuIntas-feiras. às 10 hOtM. ..Local Anexo 11 - Sala D~ I$-A _ RamalJIIM. Secretário: Vânia oarcl~ D6rea _ '

5) COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO~CONOMICA DA AMAZONIA -

-MOSA.ntõnlo Fontes l"reltaa Dlnlz

.Franclsco Pinto' - ,'osá Freire,REUNIOES

QllArtas:%elras áS 15 l10ru

LOCai' Anexo .a - Sala rJI' 8-A - Ramais 600 e G06Secretá.rlo: AiostJnho FlOres. .

MOB

. Vinicius OansançaoWalson Lopes .J

SUPLENTEftARENA

Marco MameIOdullo Domingut,t"Passos POrto

"Paullno Clcenl.J

cf

8UPLENTE~

AaJi<NAWllmar Guunl;\rll.e8Vago_VagoVago­Vago

MDB~

oi osé Bonlfê.clo NatoSilV1U .... .-loreu

:1) COMISSÃO DA BACIADO SÃO FRANCISCO

Présldente: 'Lomanta JúnJor - ARENAV1ce-J:'resJdente: • Oceano Cartela! - 'AamNA

rl'.l'ULAJ:U';1$

AR!!:NA

RIcardo Fiam. .aogál1o Ré/;lO

VascO' New •

Bento Gonçalves ,Eraldo LemosOe:aldo BulhõcsJ ostas Leite

FrancISCo PintoXliales Ramalho

2) COMISSÃO DO DE§ENVOLVIMENTODA REOIÃO CENTRO-OE~TE

E'resll1etlte: Garcia ,Netto - ARENAV1cIH'tealdente: Juarez Sernaraes - t.W8

'J:1'l'ULARE/i ~.'

AaJi<NAuastâo Mi1ller.f!!larc!lio LIma ....Rezende Iv, . ,.elroUbaldo Barém

MDBJerOn1mO ele Santana

"

ArgUano Dario ,Fernando, CU11ha

carloS cottaDirceU Cardoso

Ar, ValadlioBrasllío CaladoEmanuel PinbelroJarmund Nasser

Djalma Bessal"CrHLtnclu lVlag',ilhãelGonzaga-- Vasconce1osHomero í'>antosJoSé San.palo

Henrique Alves Walter Sllva. '.Rubens Beral'd" VIga

BE~lOIJ:8

QUlntas-reiras, áS lo' jloras -' :...ocal. An\1XO li - Sala a-c = RamaIS 611 • 613

lOecretarlA - Maury TelXelrli i'erreira

COMISSõES ESPECIAIS, EXTERNASE MISTAS "

OHEE'lil: STELLA PRATA DA SILVA LOPES

loOcal - Anexo U ..;; !:laia !l-i:! - Ramal 604- RamaIS: 60S I 604

América BrllSlIHenrique l"ansfoneJoão da CâmaraSiqueira Campos,-,

REUNIOES

'I'erças-relras. àS 16 norasLOcal: Anexo li - Sala a-B, - Ramal GIM

secretàrlo: Romoaldo Fernandes Amoldo

. 3) COMISSAO 0'0 DESENVOLVIMENTO,. DA REOIÃO SUL .